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JOKNAL DO BRAS] © JORNAl DO BRASH. SA 1996 RIODE JANEIRO Quinta-feira 29DE AGOSTODE 1996PUNDADO EM 9 DE ABRIL DE 1891 Produ^ao industrial ca A Jos6 icvhou ° yi'^'' A5^cES1.C3C^S dcdicado a Wagner. E a ultima« opera da totratogui 0 aneldos \jfrj •»&&', J I* 1 r P Nibelungos que, para o maestro ftjh/gft ' 4 L01T1 fl n £k ¥ < James Levme. uma das vigas da JujfW.T j "' I ' ^HCjfjflC%A*J.m.l.Cl. V/ H musica do seculo 19". 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(Pag. I) Gaúchos têm TV comunitária Entrou cm atividade ontem a primeira TV comunitária por assinatura do pais, o Canal 14 de Porto Alegre. Videos sobre o Mercosul, ecologia c racismo abriram a programação. (Página 2) ¦ A escritora Sônia Lins lança hoje cm galeria dc arte de Ipanema livro sobre a artista plástica lygia Clark, sua irmã, morta cm 1988. (Página 2) COTAÇÕES SALÁRIO MÍNIMO («gosto) RS 112.00, DO- LAR Comercial (compra) RS 1,0157, Comer- Ciai (venda) R$ 1.0159. Paralelo (compra) RS 1.025. Paralelo (venda) R$ 1,035, Tunamo (compra) RS 1.0206, Turismo (venda) RS 1.0207, TR ao d.a 29 07 a 2908 - 0.6107. T*r do dia 2708 a 27 09 1.9904 UFIR (agosto) Para IPTU residencial, comerciai e territorial. ISS e Alvará RS 0.6847. Ano CV1 143 Aumatura JB (novas) R>o OTM00 Oi-na «KattuiUM* DPQIV OMMMfJ? Airweww ao «WWÍÉST (Kl) Mí-SOOC CUtvX*Jos ® CeCMJSXIO Transforme seu FGTS* em casa própria. Boston Home. A linha de crédito que usa o seu FGTS e financia o seu imóvel. BANCO Pt BOSTON dimento de l'cu$St l\a Avenida Erasmo Braga, em frente ao Fórum, no Centro, o ipê-roxo, que floresce em julho e agosto, anuncia que a primavera está próxima. O inverno está chegando ao fim com uma onda de gripe que atinge, principalmente, as crianças. (Página 22) A produção industrial brasileira caiu 4,6% no primeiro semestre, segundo dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda ocorreu em todos os estados, à exceção do Rio de Janeiro, da Bahia e de Minas Gerais. Apesar disso, os números indicam que houve uma recuperação no segundo trimes- tre. São Paulo produziu 8,9% a menos do que entre janeiro e junho do ano passado, por causa especialmente das fracas vendas de carros. O aumento da produção fluminense, de 3,8%, foi puxado por duas áreas: petróleo (21,9%) e química (32,5%). A queda de 2,5% no Rio no primeiro trimestre foi compensada pela alta de 10,7% no segundo. (Página 15) Fiscalização de bancos pelo BC ainda é falha Na primeira prestação de contas sobre o Proer, programa de socorro aos bancos em dificuldades, o Ministério da Fazenda reconhece que a fiscali- zaçào do Banco Central sobre os estabelecimentos financeiros é falha e que os fiscais geralmente so atuam após a concretização de irregularidades. O documento, assinado pelo secretário de Política Econômica. José Roberto Mendonça de Barros, destaca a dificuldade de obtenção de dados atua- lizados sobre a carteira dc empréstimos dos ban- cos: "A fiscalização, por mais eficiente que seja, sempre estará sujeita a falhas." (Página 14) Perito que adiou o caso Daniela está em lista da tortura O médico-legista aposentado Carlos Alberto de Oliveira, responsável pelo laudo que adiou o julga- mento dc Guilherme de Pádua e Paula Tomás, responde a sindicância no Conselho Regional de Medicina. Ele é suspeito de envolvimento cm falsi- ficaçâo de laudos do IML durante o regime mili- tar. Segundo a presidente do grupo Tortura Nunca Mais, Cecília Coimbra, o nome do médico está relacionado na pesquisa Brasil Nunca Sfais. (Pág. 19) Governo libera lance no consórcio e amplia as opções de crédito I J Os novos grupos de consórcio voltarão a ler lance e antecipação do pagamento das prestações. Estas foram decisões da reunião de ontem do Conselho Monetário Nacional (CMN), que esten- deu o leasing para as pessoas físicas e cnou o kasing operacional, duas opções para reaquecer as vendas. No Rio. consumidores procuram o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) para limpar JORNAL DO BRASIL s © JORNAl DO BRASIL SA 1996 Preço para o Rio: R$ 1,00 RIO DE JANEIRO Quinta-feira 29 DE AGOSTO DE 1996 Programa de D. Ruth entra na campanha A distribuição das cestas de alimentos do Co- munidade Solidária, programa social comanda- do por Dona Ruth Cardoso, mulher do presi- dente da República, está sendo manipulada por candidatos em campanha eleitoral em II municí- pios do noroeste fluminense. Os políticos se va- lem do elevado peso das cestas arroz, feijão, fubá e farinha de mandioca, num total de 25 quilos cada para assediar e oferecer transporte gratuito aos beneficiados, que geralmente moram na Zona Rural, longe dos pontos de distribuição dos alimentos. A um mês das eleições, o ministro da Saúde. Adib Jatene, anunciou ontem a volta da distribuição de leite a crianças e gestantes carcn- tes. O programa estava paralisado desde março. ? Pesquisa do Vox Populi mostra empate técni- eo 21% a 20% em Belo Horizonte entre os candidatos à prefeitura Amílcar Martins (PSDB) e Virgílio Guimarães (PT). Em Manaus o Vox Populi também constatou empate técnico entre Alfredo Nascimento (PPB), com 30%, e Gilberto Mestrinho (PMDB), com 29%. (Págs. de 2 a 6) Planalto pretende reeleição para presidente, chefes do Judiciário c Legislativo e presidência da Câmara. Página 6 Brasil fica no empate com Rússia Com expressiva atuação do atacan- te Donizetc, a Seleção. Brasileira em- patou por 2 a 2 com a Seleção da Rússia, ontem, em Moscou. Os russos abriram o placar com Nikoforov ain- da no primeiro tempo. Donizete em- patou logo no início do segundo tem- po. Radimov marcou o segundo e Ro- naldinho, de pênalti, após boa jogada dc Donizetc, fez 2 a 2. Pelo Campco- nato Brasileiro, o Botafogo enfrenta o Santos hoje, às 21hl5, no Maraca- nâ, revivendo a final da competição do ano passado, quando o time ca- rioca conquistou o título. (Pág. 26) ^i ) mt D I

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JOKNAL DO BRAS]© JORNAl DO BRASH. SA 1996

RIODE JANEIRO • Quinta-feira • 29DE AGOSTODE 1996 PUNDADO EM 9 DE ABRIL DE 1891

Produ^ao industrial ca

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dcdicado a Wagner. E a ultima «opera da totratogui 0 aneldos \jfrj •»&&', J * 1 r PNibelungos que, para o maestro ftjh/gft

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Produção industrial cai 4,6%

Comissão não

aprova contas

de Collor em 92

A Comissão de Orçamento doCongresso rejeitou ontem as contasde 1992 de Fernando Collor, e se adecisão for confirmada pelo plenárioda Casa, o ex-presidente não poderácandidatar-se a nenhum cargo politi-co até 2001, aumentando sua inelegi-bilidade por mais um ano. (Página 7)

Bayreuth cai

no silêncioO crepúsculo dos deuses fechou oFestival de Bayreuth. na Alemanha,dedicado a Wagner. É a últimaópera da tetralogia 0 anel dosiitbcliMRos que, para o maestroJames Lcvinc, "é uma das vigas damúsica do século 19". (Pag. I)

Gaúchos Já têmTV comunitáriaEntrou cm atividade ontem aprimeira TV comunitária porassinatura do pais, o Canal 14 dePorto Alegre. Videos sobre oMercosul, ecologia c racismoabriram a programação. (Página 2)

¦ A escritora SôniaLins lança hoje cmgaleria dc arte deIpanema livro sobre aartista plástica lygiaClark, sua irmã, mortacm 1988. (Página 2)

COTAÇÕESSALÁRIO MÍNIMO («gosto) RS 112.00, DO-LAR Comercial (compra) RS 1,0157, Comer-Ciai (venda) R$ 1.0159. Paralelo (compra) RS1.025. Paralelo (venda) R$ 1,035, Tunamo(compra) RS 1.0206, Turismo (venda) RS1.0207, TR ao d.a 29 07 a 2908 - 0.6107.T*r do dia 2708 a 27 09 — 1.9904 UFIR(agosto) Para IPTU residencial, comerciaie territorial. ISS e Alvará — RS 0.6847.

Ano CV1 — N° 143Aumatura JB (novas) R>o OTM00Oi-na «KattuiUM* DPQI V OMMMfJ?Airweww ao «WWÍÉ ST (Kl) Mí-SOOCCUtvX*Jos ® CeCMJSXIO

Transforme seu FGTS*em casa própria.Boston Home.A linha de crédito queusa o seu FGTS efinancia o seu imóvel.

BANCO Pt BOSTONdimento de l'cu$St l\a Avenida Erasmo Braga, em frente ao Fórum, no Centro, o ipê-roxo, que floresce

em julho e agosto, anuncia que a primavera está próxima. O inverno está chegandoao fim com uma onda de gripe que atinge, principalmente, as crianças. (Página 22)

A produção industrial brasileira caiu4,6% no primeiro semestre, segundo dadosdivulgados ontem pelo Instituto Brasileirode Geografia e Estatística (IBGE). A quedaocorreu em todos os estados, à exceção doRio de Janeiro, da Bahia e de Minas Gerais.Apesar disso, os números indicam que jáhouve uma recuperação no segundo trimes-tre. São Paulo produziu 8,9% a menos doque entre janeiro e junho do ano passado,por causa especialmente das fracas vendas decarros. O aumento da produção fluminense,de 3,8%, foi puxado por duas áreas: petróleo(21,9%) e química (32,5%). A queda de 2,5%no Rio no primeiro trimestre foi compensada

pela alta de 10,7% no segundo. (Página 15)

Fiscalização de

bancos pelo

BC

ainda é falha

Na primeira prestação de contas sobre o Proer,programa de socorro aos bancos em dificuldades,o Ministério da Fazenda reconhece que a fiscali-zaçào do Banco Central sobre os estabelecimentosfinanceiros é falha e que os fiscais geralmente soatuam após a concretização de irregularidades. Odocumento, assinado pelo secretário de PolíticaEconômica. José Roberto Mendonça de Barros,destaca a dificuldade de obtenção de dados atua-lizados sobre a carteira dc empréstimos dos ban-cos: "A fiscalização, por mais eficiente que seja,sempre estará sujeita a falhas." (Página 14)

Perito que adiou o

caso Daniela está

em lista da tortura

O médico-legista aposentado Carlos Alberto deOliveira, responsável pelo laudo que adiou o julga-mento dc Guilherme de Pádua e Paula Tomás,responde a sindicância no Conselho Regional deMedicina. Ele é suspeito de envolvimento cm falsi-ficaçâo de laudos do IML durante o regime mili-tar. Segundo a presidente do grupo Tortura NuncaMais, Cecília Coimbra, o nome do médico estárelacionado na pesquisa Brasil Nunca Sfais. (Pág. 19)

Governo libera lance

no consórcio e amplia

as opções de créditoI J

Os novos grupos de consórcio voltarão a lerlance e antecipação do pagamento das prestações.Estas foram decisões da reunião de ontem doConselho Monetário Nacional (CMN), que esten-deu o leasing para as pessoas físicas e cnou okasing operacional, duas opções para reaqueceras vendas. No Rio. consumidores procuram oServiço de Proteção ao Crédito (SPC) para limpar

JORNAL DO BRASIL s© JORNAl DO BRASIL SA 1996

Preço para o Rio: R$ 1,00RIO DE JANEIRO • Quinta-feira • 29 DE AGOSTO DE 1996

Programa de

D. Ruth entra

na campanha

A distribuição das cestas de alimentos do Co-munidade Solidária, programa social comanda-do por Dona Ruth Cardoso, mulher do presi-dente da República, está sendo manipulada porcandidatos em campanha eleitoral em II municí-pios do noroeste fluminense. Os políticos se va-lem do elevado peso das cestas — arroz, feijão,fubá e farinha de mandioca, num total de 25quilos cada — para assediar e oferecer transportegratuito aos beneficiados, que geralmente moramna Zona Rural, longe dos pontos de distribuiçãodos alimentos. A um mês das eleições, o ministroda Saúde. Adib Jatene, anunciou ontem a volta dadistribuição de leite a crianças e gestantes carcn-tes. O programa estava paralisado desde março.

? Pesquisa do Vox Populi mostra empate técni-eo — 21% a 20% — em Belo Horizonteentre os candidatos à prefeitura Amílcar Martins(PSDB) e Virgílio Guimarães (PT). Em Manaus oVox Populi também constatou empate técnico entreAlfredo Nascimento (PPB), com 30%, e GilbertoMestrinho (PMDB), com 29%. (Págs. de 2 a 6)

Planalto pretende reeleição parapresidente, chefes do Judiciário c

Legislativo e presidência daCâmara.Página 6

Brasil fica

no empate

com Rússia

Com expressiva atuação do atacan-te Donizetc, a Seleção. Brasileira em-patou por 2 a 2 com a Seleção daRússia, ontem, em Moscou. Os russosabriram o placar com Nikoforov ain-da no primeiro tempo. Donizete em-patou logo no início do segundo tem-po. Radimov marcou o segundo e Ro-naldinho, de pênalti, após boa jogadadc Donizetc, fez 2 a 2. Pelo Campco-nato Brasileiro, o Botafogo enfrentao Santos hoje, às 21hl5, no Maraca-nâ, revivendo a final da competiçãodo ano passado, quando o time ca-rioca conquistou o título. (Pág. 26)

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RIO DE JANEIRO • Quinta-fcira • 29 DE AGOSTO DE 1996 • FUNDADO KM 9 DE ABRIL DE 1891 2' Edigao Pre^O para O Rio: R$T^Q

Produ^ao industrial cai 4,6%

A produgao industrial brasileira caiu• m> m JoMRob^ioserfa 4,6% no primeiro scmestre, segundo dados

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aprova contas Aft _ | AmM ocorreu em todos os estados, a exce^ao doMA JL Rio

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INFORME JB

FUNDADO EM 9 DE ABRIL DE 1891 21 EdiçãoMarcelo Theobakl

Edmundo estreou bem efoi um dos destaques do Vasco na vitória sobre a Portuguesa

Joae Roberto Serra

Vasco vence

na festa de

Edmundo

0 Vasco venceu a Portuguesa, por 2a 1. ontem á noite, em São Januário,pelo Campeonato Brasileiro, em jogoque marcou o retorno do atacante Ed-mundo ao clube carioca. O jogador foirecebido com festa e queima de fogos.No Maracanã, o Flamengo voltou adecepcionar ao perder para o Guaranipor i a 0. Foi a terceira derrota consccu-tiva do rubro-negro. Nas Laranjeiras, oFluminense empatou. 1 a 1, com o SãoPaulo. Hoje, o Botafogo enfrenta o San-tos, às 21 h 15, no Maracanã. Em Mos-cou, a Seleção Brasileira ficou no empatecom a Rússia, 2 a 2. (Páginas 25 e 26)

Planalto pretende reeleição parapresidente, chefes do Judiciário e

Legislativo e presidência daCâmara.Página 8

Governo libera lance

no consórcio e amplia

as opções de créditoJL íOs novos grupos de consórcio voltarão a ter

lance e antecipação do pagamento das prestações.Estas foram decisões da reunião de ontem doConselho Monetário Nacional (CMN), que esten-deu o leasmg para as pessoas físicas c cnou ohasing operacional, duas opções para reaqueceras vendas. No Rio. consumidores procuram oServiço de Proteção ao Crédito (SPC) para limparo nome e voltar a comprar a pra2o. (Página 13)

JORNAL DO BRASIL

Preço para o Rio: R$ 1,00RIO DE JANEIRO • Quinta-feira • 29 DE AGOSTO DE 1996

Produção industrial cai 4,6%

Programa de

D. Ruth entra

na campanha

A distribuição das cestas de alimentos do Coniunidade Solidária, programa social comanda-do por Dona Ruth Cardoso, mulher do presi-dente da República, está sendo manipulada porcandidatos cm campanha eleitoral em 11 munici-pios do noroeste fluminense. Os políticos se va-lem do elevado peso das cestas — arroz, feijão,fubá e farinha de mandioca, num total de 25quilos cada — para assediar e oferecer transportegratuito aos beneficiados, que geralmente moramna Zona Rural, longe dos pontos de distribuiçãodos alimentos. A um mês das eleições, o ministroda Saúde, Adib Jatene, anunciou ontem a volta dadistribuição de leite a crianças e gestantes caren-tes. O programa estava paralisado desde março,

? Pesquisa do Vox Populi mostra empate técni-co — 21% a 20% — em Belo Horizonteentre os candidatos á prefeitura Amilcar Martins(PSDB) e Virgílio Guimarães (PT). Em Manaus oVox Populi também constatou empate técnico entreAlfredo Nascimento (PPB), com 30%, e GilbertoMestrinho (PMDB), com 29%. (Págs. de 2 a 7)

A produção industrial brasileira caiu4,6% no primeiro semestre, segundo dadosdivulgados ontem pelo Instituto Brasileirode Geografia e Estatística (IBGE). A quedaocorreu em todos os estados, à exceção doRio de Janeiro, da Bahia e de Minas Gerais.Apesar disso, os números indicam que jáhouve uma recuperação no segundo trimes-tre. Sào Paulo produziu 8,9% a menos doque entre janeiro e junho do ano passado,por causa especialmente das fracas vendas decarros. O aumento da produção fluminense,de 3.8%, foi puxado por duas áreas: petróleo(21,9%) e química (32,5%). A queda de 2,5%no Rio no primeiro trimestre foi compensadapela alta de 10.7% no segundo. (Página 15)

Ano CV1 — N° 143Assinatura JB R<o M9-SOOOOuraMtttfeMxftttaiCOO) SMMMN?Awdtmtma ao uj -4"»» (03!! SaS-SOOOO"»**** OHMMOOO

Fiscalização de

bancos pelo

BC

ainda é falha

Na primeira prestação dc contas sobre o Proer.procrama dc socorro aos bancos em dificuldades,o Ministério da Fazenda reconhece que a fiscali-/ação do Banco Central sobre os estabelecimentosfinanceiros é falha e que os fiscais geralmente sóatuam após a concretização dc irregularidades. Odocumento, assinado pelo secretário dc PolíticaEconômica. José Roberto Mendonça de Barros,destaca a dificuldade de obtenção de dados atua-lizados sobre a carteira de empréstimos dos ban-cos: "A fiscalização, por mais eficiente que seja.sempre estará sujeita a falhas." (Página 14)

A Comissão de Orçamento doCongresso rejeitou ontem as contasdc 1992 dc Fernando Collor, e se adecisão for confirmada pelo plenárioda Casa, o ex-presidente não poderácandidatar-se a nenhum cargo politi-co até 2001, aumentando sua inclegi-bilidade por mais um ano. (Página 7)

Gaúchos já têmTV comunitáriaEntrou cm atividade ontem aprimeira TV comunitária porassinatura do pais. o Canal 14 dePorto Alegre. Videos sobre oMcrcosul. ecologia e racismoabriram a programação. (Página 2)

COTAÇÕESSALÁRIO MlNIMO (agosto) RS 112,00; OÚ-LAR Comercia! (compra) RS 1.0157. Comer-ciai (venda) RS 1.0159. Paralelo (compra) RS1,025. Paralelo (venda) RS 1,035, Turismo(compra) R$ 1,0206; Turismo (venda) R$1.020? TO do dia 29 07 a 29 08 — 0.6107.TOF do dia 27.08 a 27 09 — 1.9904: UflR(agosto) Para IPTU residencial, comerciale territorial. ISS e Alvar* - R$ 0.8847,

BANCO DE BOSTONii.„ MMMMIMHMMHIMHHMIAtendimento dt l*ciasse

O médico-legista Carlos Alberto de Oliveira, rcs-ponsável pelo laudo que adiou o julgamento deGuilherme dc Pádua e Paula Tomás, responde asindicância no Conselho Regional de Medicina. Sus-

Ei to de envolvimento cm falsificação dc laudos do

1L durante o regime militar, ele nega a acusação.Segundo a presidenta do grupo Tortura Nunca Mais.Cecilia Coimbra, o nome do medico está relacionadona pesquisa Brasil Nunca Mais. (Págma 19)

Comissão não

Bayreuth caino silêncioO crepúsculo dos deuses fechou oFestival dc Bayreuth. na Alemanha,dedicado a Wagner, ti a últimaópera da Ictralogia 0 anel dosNibeltingos m«e. para o maestroJames íivine, "é uma das vigas damúsica do século 19". (Pág, 1)

¦ A escritora SôniaLins lança hoje emgaleria dc arte deIpanema livro sobre aartista plástica LygiaClark, sua irmã. mortaem 1988. (Página 2)

Transforme seu FGTS*em casa própria.Boston Home.A linha de crédito queusa o seu FGTS efinancia o seu imóvel.

O ipê-roxo, que floresce em julho e agosto, emlwleza a Aivnida Erasmo Braga, noCentro, diante do Fórum, e anuncia a proximidade da primavera. O inverno,entretanto, causou uma onda de gripe que atinge, principalmente, crianças. (Pás. 22)

Perito que adiou o

caso Daniela está

em lista da tortura

aprova contas

de Collor em 92

I CC

0

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Pefelistas brlgam porheranpa de Cisar Mala NjHfF"

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Assistir a propaganda dos candidate* a vereador do PFL e a mcwu |JpBr Kcoisa que assistir a campanha do candidalo do partido a prtfeito. So SpjMp ,-*<•% W jmudam os personagens. No lugar do «-secretino de Urbanismo Luis fjl|H||g j • *"Paulo Conde entrant uma serie de ex-subprefeitos ansiosos por screm

candidate bder das pesqutsas fu desde o micio da' campanha. Atexan- ajjBBgpt' ~mdre Cerruti. ex-admirastrador regional de Jacarepagua, orgulhw dc ;irahaibar ha 12 anos com Cesar Maiaeter transformado a Zona Norte 1"num grande canteiro de obras" Dest ter batido cabeca com Paulo * ICent. ex-admtmitrador regional de Vita Isabel Grajau e Andarai, quegaraste ter sido o coordenador do Rio Gdade na area. Jose Morses, 1c\-iidc. do prcfcito na Cimara Municipal, se apresenta como "o 'respocsavel pela aprovacao de todos os projetos que triRsforr - •'* .'jf

sua pUtaforma e apoiar o Rio Cidadc "porque gen muito empntgos". |^P«MM|P^MSjjr • -E o assunto de quase todos os candidatos do partido. A tatica pode darcerto. mas pode tambem levar o deitor a achar que ha muito herdeiro

OUINTA-FEIRA. 291)E ACJOSTO DC I9<>6

Politica

coisas da pouncA |

MP (iuer que

candidato cassado¦ rosAngela bittar JL JL

Mudan^a de rota tOOlC lllclc^lVd

pOI* tTCS HllOS

U.JI disputa 61Y1 SP m

^ ^>er^er a n0Va a^°' Lima nao podera concorrer as elei$6es de 9|

¦p m um ponto as avalia?ocs feitas ontem pela cupula do . de conseguir.a cassa£ao IBMWBj ^

JC/PSDB — ii incluido o presidente da Republica que 3.candidature a vereador de Ro- •: -i

almogou com lidercs da bancada a respeito do descmpc- abuso do poder economico e politi- Jfnho do partido nas campanhas dc Sao Paulo e do Rio co, o Ministerio Publico Eleitoralcoincide com analises de especialistas cm pesquisas de opi- tenia agora torna-lo inelegivel porniao. Foi cm apenas trcs scmanas que o quadro eleitoral ,f& anos. Hoje, o promotor Mar- 'nestas capitais assumiu o desenhocom que se apresenta hoje. [nelegf^ltdade

na'C<wrtenad° r^ '* -Como ainda faltam quatro scmanas para a eleigao, ainda de Fiscaliza<?a0 da Propagandapossivel haver mudan^s. Ou. no mmimo, e cedo para dizer Eleitoral. 0 argumento do promo- %M;iSHBr^»Sque os resultados sao irreversi veis. tori o de que as irregularidades "li i f-'' • .

A dccisao, diante disso, 6 aproveitar ao maximo a possibi- cometidas pelo ex-diretor de Even-lidadc. No Rio, as alteragocs na campanha do candidato tos da Riotur durante a campanha ¦'''Sergio Cabral Filho sao dc menor porte, porquc sc trata justificam uma puni?ao mais rigo- ^basicamente de corrigir erros tccnicos e politicos por todos ja

rao o segundo turno c, acreditam, a cles irao adcrir osclcitorcs dc todos os outros candidates pcrdedores. deu Rodrigo Farias Lima: "Sai MSUKttHBBKBSsM

Em Sao Paulo, as transforma^ocs cxigidas atingem as pouco com ele porque e de uma | J-raizes da campanha de Jose Scrra, suas principals pepas area diferente da minha, de obras e '

uma guinada na atua^ao dos politicos do partido. N3o realizacdes. Mas e uma pessoa di-coincidencia. mas rcsultado de conversas informais entrc qu^vntxvr'^hrtc^

Cclso Pitta, a transfbrmagiio que sc vai opcrar tambem nas ^AgotoSSm para a cassacao '

,campanhas de Luiza Erundina, do PT. c ate dc Aristodcmo ja candidature de Rodrigo FariasPinotti.doPMDB. Lima foi a festa Arraia do Rio, '''' 9jf

E preciso, segundo esses politicos, crgucr obstaculos ao organizada pela Riotur no dia 17, ^crcscimento dc Pitta, para garantir o segundo turno. quando cartazes e faixas docandi- IKunanime;(avaliagao de que foi um crro politico de todos os dato loram pendurados nas arqui- '

partidos — cometido, talvez, pelo temor a scnsibilidadc do bancadas do ^J^rom^

como .i'. i. , j n denunciou o JORNAL DO BRA- k' •eleitorado — reconhea-r como excelentes as obras dc Paulo cn n nrcMtr, r^ar Mnm h;co. * msmtUKm

Maluf e prometer continua-las. Ora, se todos vao continuar es'ar arto de ^ RcIdrig^nS P"r" ° pr0m°'°r Rmaiana' irr^r,dades do ™-canduiato a meadorjuStiflcam pmitfo mats ngorosa

o trabalho c csta tudo otimo, raciocinam pelo eleitor, guira voltar a campanha. "Ele nao Cesar Maia". Panfletos, cartazes e didato a vice-preleito. Eider Dan- cao, por RS 30 mil, de uma dupfamelhor Hear com quem o autor recomenda. fez nada diferente dos demais can- fotografias nao podem mais ser dis-

Inicia-se, agora, um bombardcio as obras de Maluf. didatos-Tcnho sera um tribuldos. Como o rocurso nao temPMDB quer inostrar que. se ele cuidou do sistema viario, doi candidates, com boa votatfo efeito suspensivo, Rodrigo so pode-agravou os problems do Ininsiio c da poluitao. 0 cooges- "" • al,n"°" 0 *£* .

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tionamcnlo do Iransilo. que era cm media diuria de 40 IBp ®nv,ada P°r lax ao • ...^. u i • iL JB- Rodrigo disse que entreri com Boneco — Colaborador da

quilomclros cm novembro dc 9., passou a ser, em julho recurso no Tribunal Regional Elei- campanha de C6sar Maia d prefei-ultimo. de 103 quilometros, havendo dias em que chcga toral, mas a providencia nao foi tura, em 1992. foi Rodrigo Farias230 quilometros. 0 partido, entretanto, csta divindo o hora- tomada ontem. Ele tem prazo ate Lima quem criou o boneco do pre-rio eleitoral com Orestes Qucrcia, c tentara aproveitar me- amanh3 para recorrer. Mesmo de- feito que animava panflctagens eIhor o cspaco para falar da cidadc, enquanto Qucrcia usa P°'s de 0 recurso chegar ao TRE, comicios. Agora, ele repetiu a brin-seu tempo para falar mal de Rodrigo Farias Lima estft proibido cadeira com um enorme boneco deFernando Henrique Cardoso. Foi um erro ca* Conde' No PFL" Rodrigo cra con"

Erundina mesmo sendo .... bos cleitorais tamparam com um siderado o candidato com melhor*Moa pofflfco plastico azul o nome do candidate, re|acionamento com artistas e em-que questionava mais o de- no enorme cartaz que ficava em

relaclonamLntocom art'stas c ^

sempenho da atual adminis- necor a Ku na ^ua ^osta presanos teatrais e estava cntretra?al ainda fazia elogios excetenda dos Pereira, na Tijuca. Foi mantido l^ueles ^ue Heriam ter mais vo-

rasgados aos projetos consi- projetos de HMklf aPenas 0 nome Je Luis Paulo Con- los P0™ vereador do partido.deradps, nas atuais analises, e promoter de

C a mscri?3° "os candidatos dc Indignado com a dccisao. o can-dc fachada. Dcvera enxugar continu6-4o&sua avaliagao e explorer com * - •mais vigor as contradigoes dos projetos de succsso. J USUCft

Mas e o PSDB o partido qae se aeha em melhores Oprefei.oCiMrMmeKuc.ilconduces de adotar a nova cstrategia. nao so porque c uma didato a prefeitura, Luis Pauloboa saida para quem se manteve ate agora com um discurso Conde, foram multados pela Coor-indeftnido, como porque tem dados para cxpor a compare- denadoria de FiscalizacSo da Pro-s'ao do eleitor. E. tambem. acredita que. havendo o segundo paganda Eleitoral do Rio cm maisturno. seu candidato tcra a oportunidade. que nao sc aprc- de ^| mil cada um por desrespei-senta agora, dc demonstrar que e melhor do que o adversa- 1° ^ prineipal norma da propagan-da eleitoral: a que prolbe colagens

„ . . ., , , ,, dc cartazes em bens publicos. Fis-Contara o partido que, ao entrc gar 3.500 umdades habi* cais da coordenadoria apreenderam

tacionais atraves do projeto Cingapura, Maluf foi o prcfeito cartazes com a foto de Cisar cque mcnos produziu, entrc todos que Sao Paulo ja tcvc. Conde cm postes de Bonsucesso.partir deste proximo fim de semana, a campanha de Scrra sc suburbio da Leopoldina. Segundo aintensifica, inclusive nas ruas, para tcntar quebrar. com todo lei eleitoral, qualquer candidato,0 euidado que a cmprcilada exige. o encantamento dos I"*" ou

^ y.«««»rjw, , n , ir- v viWJ paganda em locals publicos esta su-clcitores com alguns progremas da prefeitura.^ jeito a multa e, aie, a impugnagio^ Os tucanos pauhstas chcga rem a conclusao dc que nao de sua candidature cm caso de rein-

Para o promotor Ramaiana, irregularidades do ex-candidato a vereador justificam punição mais rigorosa

PALANQUE ELETR0NIC0

JORNAL DO BRASIL

Política

QUINTA-FEIRA. 29 DE AGOSTO Dl 1996

COISAS DA POLÍTICA

¦ ROSÂNGELA BFITARMP

quer que candidato cassado

se tome inelegível por

três anos

¦ Se perder a nova ação, Rodrigo Farias Lima não poderá concorrer às eleições de 98

Justiça eleitoral multa César e CondeO prefeito César Maia e seu can-

didato à prefeitura, Luis PauloConde, foram multados pela Coor-denadoria de Fiscalização da Pro-paganda Eleitoral do Rio em maisde RS 6 mil cada um por desrespei-to à principal norma da propagan-da eleitoral: a que proibe colagensde cartazes em bens públicos. Fis-cais da coordenadoria apreenderamcartazes com a foto de Cisar cConde cm postes de Bonsucesso.subúrbio da Leopoldina. Segundo alei eleitoral, qualquer candidato,político ou partido que afixar pro-paganda em locais públicos está su-jeito a multa e, até, à impugnaçàode sua candidatura cm caso de rein-cidència.

A menos de um mês da eleição,o partido do prefeito César Maiamantém o primeiro lugar entre oscampeões de propaganda irregular.Até agora, dois candidatos a verea-

dor do PFL, o cabelereiro LuisCarlos Ferreira da Silva e o ex-dire-tor de eventos da Riotur, RodrigoFarias Lima, tiveram os registrosde suas candidaturas cassados pelafiscalização da propaganda eleito-ral. Do total de multas aplicadaspela coordenadoria, que iá ultra-passa 500 mil Ufir. o PFL e respon-sável por cerca de 100 mil Ufir(mais de R$ 88 mil)."Alguns candidatos insinuaremque estaríamos beneficiando LuisPaulo Conde. Isso não existe nacoordenadoria da propaganda. Es-tamos prontos para multar quemquer que seja, até o prefeito ou ogovernador", diz o juiz responsávelpela fiscalização da propaganda derua, Carlos Eduardo Fonseca Pas-sos. "Prova disso é que o PFL temo maior número de multas, masSérgio Cabral Filho (PSDB) e Chi-co Alencar (PT) também forammultados", justifica Passos.

Além da multa pela colagem decartazes, Luis Paulo Conde devemais RS 17.694 à Coordenadoriade Fiscalização da PropagandaEleitoral . O candidato pefelista àPrefeitura do Rio também foi mui-tado por divulgar, há cerca de ummês, o resultado de uma pesquisade intenção de voto do InstitutoGcrp sem registrá-la cinco dias an-tes como determina a lei eleitoral.Esta semana. Conde terá de apre-sentar á coordenadoria o lote domaterial de colagem apreendido emBonsucesso. Caso o candidato nãoentregue o material, uma diligênciada coordenadoria irá fazer aapreensão nos comitês de campa-nha do candidato.

Luis Paulo Conde reagiu ontemcom ironia á noticia de que o go-vernador Marcello Alencar decidiuse distanciar da campanha do tuca-

no Sérgio Cabral Filho, seu princi-pai adversário. "A ligação de Sér-gio e Marcello é falsa. Agora, nàòsei como é a ligação do Sérgio corao Moreira Franco ou o RobcripJefferson". ironizou Conde, queontem de manhã foi ao Morro daSerrinha, em Madureira. ondeobras do projeto Favela Bairro eraandamento, gravar cenas para seuprograma de televisão. .;

Na Serrinha. Conde mais umavez foi perseguido pelas crianças,desta vez da Escola Municipal Re-pública Dominicana. Assim que \i-ram o candidato chegar ao pé dçmorro, onde fica a escola, os alunoscomeçaram a gritar o slogan djicampanha "por

que parar? Pararpor que?". No alto do morro, ocandidato voltou a jogar futebolcom as crianças. Foi a segunda vez.cm uma semana.

Mudança de rota

na disputa em SP

-p m um ponto as avaliações feitas ontem pela cúpula doxh PSDB — aí incluído o presidente da República, quealmoçou com líderes da bancada —a respeito do desempe-nho do partido nas campanhas de Sào Paulo e do Riocoincide com análises de especialistas cm pesquisas de opi-niào. Foi cm apenas três semanas que o quadro eleitoralnestas capitais assumiu o desenho com que se apresenta hoje.Como ainda faltam quatro semanas para a eleição, ainda épossivel haver mudanças. Ou, no mínimo, é cedo para dizerque os resultados são irreversíveis.

A decisão, diante disso, e aproveitar ao máximo a possibi-lidade. No Rio, as alterações na campanha do candidatoSérgio Cabral Filho são de menor porte, porque se tratabasicamente de corrigir erros técnicos e políticos por todos jáidentificados. A meta, nesse caso, também c mais fácil de seratingida, pois está claro para os tucanos que no Rio disputa-rào o segundo turno c, acreditam, a eles irão aderir oseleitores de todos os outros candidatos perdedores.

Em Sào Paulo, as transformações exigidas atingem asraízes da campanha de José Serra, suas principais peças euma guinada na atuação dos políticos do partido. Nào ecoincidência, mas resultado de conversas informais entreintegrantes de chapas adversárias do candidato malufistaCelso Pitta, a transformação que se vai operar também nascampanhas de Luiza Erundina. do PT. e até de AristodcmoPinotti. do PMDB.

E preciso, segundo esses políticos, erguer obstáculos aocrescimento de Pitta, para garantir o segundo turno. Éunânime jf avaliação de que foi um erro político de todos ospartidos — cometido, talvez, pelo temor à sensibilidade doeleitorado — reconhecer como excelentes as obras de PauloMaluf e prometer continuá-las. Ora, se todos vão continuaro trabalho e está tudo ótimo, raciocinam pelo eleitor, cmelhor ficar com quem o autor recomenda.

Inicia-se, agora, um bombardeio às obras de Maluf. OPMDB quer mostrar que. se ele cuidou do sistema viário,agravou os problemas do trânsito e da poluição. O congcs-tionamento do trânsito, que era em média diária de 40quilômetros cm novembro de 92, passou a ser, cm julhoúltimo, de 103 quilômetros, havendo dias em que chega a230 quilômetros. O partido, entretanto, está divindo o horá-rio eleitoral com Orestcs Qucrcia. c tentará aproveitar me-lhor o espaço para fular da cidade, enquanto Qucrcia usa oseu tempo para falar mal de 1Fernando Henrique Cardoso. Foi um OITO

Erundina, mesmo sendo potítícoque questionava mais o de- hsempenho da atual adminis- 4tração, ainda fazia elogios excelência dosrasgados aos projetos consi- projetos de MaMderados, nas atuais análises, e promotorde fachada. Deverá enxugar continué-4o&sua avaliação e explorar com mais vigor as contradições dos projetos de sucesso.

Mas c o PSDB o partido que se acha cm melhorescondições de adotar a nova estratégia, nào só porque c umaboa saída para quem se manteve até agora com um discursoindefinido, como porque tem dados para expor à compara-çàò do eleitor. E. também, acredita que. havendo o segundoturno, seu candidato terá a oportunidade, que nào se apre-senta agora, de demonstrar que é melhor do que o adversá-rio.

Contará o partido que. ao entregar 3.500 unidades habi-tacionais através do projeto Cingapura, Maluf foi o prefeitoque menos produziu, entre todos que Sào Paulo já teve. Apartir deste próximo fim de semana, a campanha de Serra seintensifica, inclusive nas ruas, para tentar quebrar, com todoo cuidado que a empreitada exige, o encantamento doseleitores com alguns programas da prefeitura.

Os tucanos paulistas chegaram â conclusão de que nàosào as obras do Maluf, inas apenas quatro projetos, restritose cheios de defeitos, que impulsionam a candidatura Pitta. Oprograma de saúde, PAS. que, segundo essa avaliação, seresume numa carteirinha fornecida a apenas um terço dapopulação; o Leve Leite, que consiste na oferta de uma latade leite para a criança Jcvar para casa; o Fura Fila, um tremprometido para o futuro; e o Cingapura. este o carro-chefe,que entregou 3.500 unidades habitacionais á população dacidade.

Segundo os dados a serem apresentados ao eleitor, oCingapura não passa de uma entrada de favela, porqueofereceu 3.500 residências para uma população de 300 milfavelados. Alem disso, Maluf levou quatro anos pare atingiresse resultado, um desempenho considerado fraco.

Para que seja teita a comparação, o PSDB vai explorar osresultados do programa de habitação conduzido por MárioCovas no governo do estado. F. utilizara apenas o que foileito na capital, onde. em 18 meses, o governador entregou2 *}$5 casas, chegando ao fim do segundo ano de mandato,oom a conclusão de obras em andamento, á soma de 23.523unidades habitacionais. Esse projeto permite, segundo asestatísticas da nova rota de campanha, manter 16.716 traba-lhadores empregados, como registram as auditagens sema-nais do governo do estado.

cúpula do partido do presidente só concorda em reava-liar as chances de Serra no final das próximas três semanas,tempo considerado hábil para medir os eleitos do que vai serti£oni di lo c mostrado uo eleitor.

LUCIANA^NUNES LEALDepois de conseguir a cassação

da candidatura a vereador de Ro-drigo Farias Lima, do PFL, porabuso do poder econômico e politi-co, o Ministério Público Eleitoraltenta agora torná-lo inelegível portrês anos. Hoje, q promotor Mar-cos Ramaiana entre com ação deinelegibilidade na Coordenadoriade Fiscalização da PropagandaEleitoral. O argumento do promo-tor é o de aue as irregularidadescometidas pelo ex-diretor de Even-tos da Riotur durante a campanhajustificam uma punição mais rigo-rosa, incluindo a proibição de suacandidatura em 1998, nas eleiçõespare deputado e governador.

Ontem, o candidato pefelista aprefeito, Luis Paulo Conde, defen-deu Rodrigo Farias Lima: "Sai

pouco com ele porque é de umaárea diferente da minha, de obras erealizações. Mas é uma pessoa di-nâmica, trabalhadora. Aconteça oque acontecer, poderá continuar naminha campanha."

A gota d'água para a cassaçãoda candidatura de Rodrigo FariasLima foi a festa Arraia do Rio,organizada pela Riotur no dia 17,quando cartazes e faixas do candi-dato foram pendurados nas arqui-bancadas do Sambódromo, comodenunciou o JORNAL DO BRA-S1L. O prefeito César Maia disseestar certo de que Rodrigo conse-guirá voltar à campanha. "Ele nàofez nada diferente dos demais can-didatos. Tenho certeza que será umdos candidatos com boa votaçãono Rio", afirmou o prefeito.

Em resposta enviada por fax aoJB, Rodrigo disse que entrará comrecurso no Tribunal Regional Elei-toral, mas a providênda não foitomada ontem. Ele tem prazo atéamanhã para recorrer. Mesmo de-

E)is de o recurso chegar ao TRE,

odrigo Farias Lima está proibidode fazer campanha. Ontem, os ca-bos eleitorais tamparam com umplástico azul o nome do candidato,no enorme cartaz que ficava emfrente a seu comitê, na Rua CostaPereira, na Tijuca. Foi mantidoapenas o nome de Luis Paulo Con-de e a inscrição "os candidatos de

Frases misteriosasno programa do PLO que será que o PL quer transmitirjoí eleitores cora a sènc de frase» comque. há pelo mcm» duas semanas,sem encerrando seu programa nohorário eleitoral gratuito? "Cachorroamarrado lambem caça" e "Baratacperta não atravessa o galinheiro"são apenas dois exemplos.Nem todas tratam doreino animal, mas em suatotalidade as frases sào precedidas deum bonequínbo de cartola verde e "

gravata borboleta amarela, que valtasobre uma cama eiauxa que setransforma depots numa espeae de-pàra-qucda que engole o boneco :Muito estranhoA cotsa è bem rápidac nu! di tempo para o espectador fcta frase. O que. abái. sõ aumecta o r

Carlos Magno — 26/10'94

César Maia". Panfletos, cartazes efotografias não podem mais ser dis-tribuldos. Como o recurso não temefeito suspensivo, Rodrigo só pode-rá retomar a candidatura se a cas-sação for suspensa.

Boneco — Colaborador dacampanha de César Maia á prefei-tura, em 1992, foi Rodrigo FariasLima quem criou o boneco do pre-feito que animava panfletagens ecomícios. Agora, ele repetiu a brin-cadeira com um enorme boneco deConde. No PFL. Rodrigo era con-siderado o candidato com melhorrelacionamento com artistas e em-presàrios teatrais e estava entreaqueles que poderiam ter mais vo-tos paro vereador do partido.

Indignado com a decisão, o can-

didato a vice-prefeito, Eidcr Dan-tas, disse que a cassação era absur-da. "O tribunal está agindo comum rigor inusitado", disse Eider,também presidente do diretóriomunicipal do PFL.

Rodrigo Farias Lima afirmaque, no dia 16 de agoslo, pediu quefosse retirada do Sambódromoqualquer faixa ou bandeira relacio-nada á eleição. "Solicitei a retiradaimediatamente já prevendo que po-deriam ser objeto de impugnaçàodos fiscais eleitorais", escreveu.

Por causa da colaboração com acampanha de César Maia, RodrigoFarias Lima foi nomeado diretor deEventos da Riotur. Hoje, a prefei-tura apura várias denúncias cm suagestão. Uma delas foi a contrata-

çào, por RS 30 mil, de uma dtipíúde artistas que se apresenta em cr-ma de pernas de pau c é formadapelo filho de Rodrigo, Raul. e pelanora, Isa Xavier. Eles foram con*tratados para a abertura oficial dócarnaval deste ano, na Avenida RioBranco, e do desfile de escolas mi-rins, no Sambódromo.

Militante do PMDB até acortt*panltar o prefeito César Maia númudança para o PFL. Rodrigo Fa-rias Lima foi presidente da Funda*çào de Artes do Estado do Rio dejaneiro (Funarj) em IW0, duranteo governo Moreira Franco. Naépoca, Rodrigo foi envolvido cfndenúncias de desvio dc dinheirodestinado ao projeto de espetáculoschamado Rio Rua. Nada. porém,foi provado contra cie.

Pefelistas brigam porherança de César MalaDEN1SE MORAES

Assistir á propaganda dos candidatos a vereador do PFL é a mesmacoisa que assistir á campanha do candidato do partido a prefeito. Sõmudam os personagens. No lugar do ex-secretário de Urbanismo LuisPaulo Conde entram uma sènc de ex-subprefeitos ansiosos por seremreconhecidos como herdeiros diretos do prefeito César Maia, tal qual ocandidato lider das pesquisas faz desde o inicio da campanha. Akxan-dre Cerniu, ex-administrador regional de Jacarcpaguá, orgulha-se detrabalhar há 12 anos com César Maia e ter transformado a Zona Norte"num

grande canteiro de obras". Deve ter batido cabeça com PauloCerri. ex-administrador regional de Vila Isabel Grajaõ e Aadarai. quegarante ter sido o coordenador do Rio Gdade na área. José Moraes,ex-lide. do prefeito na Câmara Municipal, se apresenta como "oresponsável peta aprovação de todos os projetos que transformaram oRio numa cidade moderna". Carlos Dus nào teve cargo executivo, massua plataforma é apoiar o Rio Cidade "porque gera muito empregos".Ê o assunto de quase todos os candidatos do partido. A tática pode darcerto, mas pode também lesar o eleitor a achar que ha muito herdeiropara pouco trono.

rULl 11LA ¦¦¦¦¦¦¦

Cesta basiea vira moeda eleitoral

m Em Miracema, pobres sao presas faceis de candidates, que dizem ser sua comida doada por programa de Dona Ruth Cardoso

nhado de Samuel, antes de entrar ( iIJui_iijjai_ru j r_ ¦ . l|l^^MHM7Mr'iJ|fMarce'oS3yaQno carro do vereador Proen?a. ' ; \ | ^Como os candidatoszados rondavam a fila da fome. j

*

Proenvaeoutroscandidatos :.}|H :iifcjp • •: • ¦ WKP^:'MamSk §Bwtcavamafilantropiaparajustificar f yi M- | fll|||(||!!!lilf f • «

o vaivem de carros com gente ' spJfV - S !III|||SSlllliii ' '

|^H^|nSlL' I 9%sacos de alimentos na Prapa Ge- M W y. ( . B 1|||DU|Mj|gMpHB9H^^HB^^Hj^^B JBwfr1tulio Vargas, em frente ao quartel. i(f

candidatoa prefeitoCarlos tttfi mjjf ~J|j| j || jij;.

* berto Correa tambem dizia ter IN|| I HTi *'<|l

||||»; |¦ motivos para exibir-se diante da 'WSF^i'*? C5 $931lbJ {(SHI CS R()2N!0ma3inlSR&&- • rV&i •'' ? ImH' |1TO| PB •lifjLr*.I fila: "Estou observando as neces- W&gl0

' *.¦ j 1 <v« > >45 ft \>;^ Y<'45 " I j

''^^jjHmf'H J ¦/' n| I B p.jn ' |lj||jSgffi^sidadesqueo povo tern". ^h>*Vj JiwM RW^jf| 4| I |£JhHHh

Frota - Ao volante de um M ® 11^ * * t •¦JiaJfij

^Ul K^||| jijJC -jPassat metalico decorado com TBB^Efifg^yf^ffadesivos de sua campanha, o can- k ¦KniUflBJPPKSW

me pediram carona", esquivou-se ]^HHHpPp||g>^:';:.ao embarcar Maria de Lourdes da ' '\' ¦ •

e sua cesta basica no porta-malas '^'do carro. Em auxilio aos correli- '"il V-^- T" gionarios do prefeito de Mirace-ma, o candidato do PSDB do vizi- .'V^'-'•¦¦11 «J >1 sJ } f / 'f

| fnho municipio de Laje do Muriae, J J I I I II [ f . ARonaldo Alvim, tambem compa- 11 j J Hi L % ¦receu com um Gol branco para '<N7^ T ^1 *reforgar a frota de socorro fila

com pessoas e alimentos. "Em- y

prestei o carro", desconversouAI-

pa^^Sfg'Dam^ceno Oscmdidatosa^mu^ffii^rdximosd^^^^^^^^^ascest^Mska^^recend^ar^^fimilia^^eniescm troau* votos

candidato oposicionista Miracema. rjto, tambem transportava reccm- MMSfflX "''•' '"N^^JSSSlkJ'¦ .\ H. ' IS^ 1saidos da fila da fome, em Uno MMI ;. S

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9 Em Miracema, pobres são presas fáceis de candidatos, que dizem ser sua comida doada por programa de Dona Ruth Cardoso

J nk^n Aa «om.u.1 ant« Ao iwfmr Miracema. RJ — Marcelo Sayâowêêêê r^<%FRANCISCO LUIZ NOEL

MIRACEMA. RJ — Depois demais de quatro horas na fila, adesempregada Maria Helena deFreitas, 46 anos, pôs enfim asmiSos na sonhada cesta de alimen-tos do programa Comunidade So-lidaria e correu para uma sombra,fugindo do sol a pino. O candida-to a vereador Paulo Proença(PSDB), 46 anos. logo prometeulevá-la com a carga até o distritode Paraíso Tobias. Mas MariaHelena teve que esperar mais umavóz, enquanto Proença, comer-cante da cidade, transportava umgrupo com cestas básicas para ou-tro lado do município. "A senho-ra arranja outras pessoas lá doParaíso que, quando eu voltar,carrego todo mundo", ofereceu-seo candidato, antes de juntar oscaronas em seu Corsa, repleto deadesivos da campanha eleitoralnós vidros.

: Cenas como essas, a poucosmetros do quartel do Exército emMjracema, onde 1.929 famíliaspunidas pela miséria receberamcestas de alimentos, são comunsno Noroeste Fluminense desde se-günda-feira, quando a primeiraremessa de comida do Comunida-de Solidária começou a ser distri-buida em 11 municípios. O pesodás cestas — 25 quilos de arroz,feijão, fubá e farinha de mandioca—•. as grandes distâncias entre ci-dades e povoados e a falta dedinheiro para a passagem de ôni-bus vêm transformando em presafácil dos candidatos a populaçãobeneficiada pelo programa na re-gião mais pobre do Rio de Janeiro— uma legião de 22 mil famíliaaque o mapa da fome. do Institutode Pesquisa Econômica e Aplica-da (Ipea), enquadra como indi-gente.

A manipulação política doprograma comandado pela pri-meira-dama da República, DonaRúth Cardoso, vem provocandoatritos entre grupos rivais e atéqueixas á Justiça Eleitoral. Em.Miracema, as cestas viraram lemada propaganda eleitoral no rádio,por conta da acusação feita pelocandidato oposicionista a prefeitoGutemberg Damasceno (PV) con-tra o uso dos alimentos para dar avitória nas urnas ao candidato dasituação, Carlos Roberto Corrêa(PSDB). "O eleitor sabe que angudc um dia só nào engorda eachor-ro magro", dissse Damasceno.Corrêa, que passou a manhã deterça-feira buscando votos na filada fome, com cabos eleitorais ccandidatos a vereador, avisou:"Vamos dizer para o povo que aoposição está criticando a doaçãode comida".

Discurso — A desinforma-ção dos que sairam das roças ebairros pobres e acorreram ao Ti-ro de Guerra de Miracema desdea madrugada levou muitos a acre-ditar que as cestas básicas eramgenerosidade da prefeitura. Aoiniciar a distribuição, o prefeitotucano Ivany Samuel desfez-se emelogios ao presidente FernandoHenrique Cardoso e ao governa-dor MarqeÚo Alencar e, em tomde comício, trombeteou: "Como

nós tínhamos prometido, estão aias cestas básicas do ComunidadeSolidária". Como se fosse pouco,ofereceu também extrações dedentes e cortes de cabelo grátis,numa unidade móvel dc saúde es-tacionada cm frente ao quartel."Hoje é tudo de graça, gente!",festejou antes de anunciar novadistribuição de comida em 30dias.

A menos de 40 dias das elei-çòes, pessoas como Maria HelenaFreitas sairam do Tiro de Guerraconvencidas de que os louros ca-btm ao prefeito.

"Ele ajuda muitoa agente. Vou votar no candidatodele", prometeu, mesmo sem sa-ber o nome completo do apadri-

nhado de Samuel, antes de entrarno carro do vereador Proença.Como ele, os candidatos motori-zados rondavam a fila da fome.Proença e outros candidatos invo-cavam a filantropia para justificaro vaivém de carros com gente esacos de alimentos na Praça Ge-túlio Vargas, em frente ao quartel.O candidato a prefeito Carlos Ro-berto Corrêa também dizia termotivos para exibir-se diante dafila: "Estou observando as neces-sidades que o povo tem".

Frota — Ao volante de umPassat metálico decorado comadesivos de sua campanha, o can-didato Chaquib Mansur (PMDB)era um dos mais assíduos na caçaaos eleitores, que não sabiam oque fazer no meio da rua com ospesados sacos de alimentos. "0as

me pediram carona", esquivou-seao embarcar Maria de Lourdes daSilva Praxedes, 54 anos, 12 filhos,e sua cesta básica no porta-malasdo carro. Em auxilio aos correli-gionários do prefeito de Mirace-ma, o candidato do PSDB do vizi-nho município de Laje do Muriaé,Ronaldo Alvim, também compa-receu com um Gol branco parareforçar a frota de socorro á filada fome. l)m motorista ia e vinhacom pessoas e alimentos. "Em-

prestei o carro", desconversou Al-vim.

Wilson Marinho, vice da cha-pa de Gutemberg Damasceno,candidato oposicionista a prefei-to, também transportava recém-saídos da fila da fome, em Unovermelho de onde foram arranca-dos os adesivos dc campanha."Ele estava lá? Pois não devia",reagiu o candidato do PV, semesconder o constrangimento, aosaber que seu vice buscava eleito-res às custas do Comunidade Soti-dária. Mas a farra era mesmo doPSDB e dos aliados cm Mirace-ma, que ofereceram até pipoca dcgraça para enganar a fome dequem passou horas na fila. "En-tro com o serviço c ele com mate-ria!", deixou escapar o pipoqueiroIvanildo Rangel, 46 anos, candi-dato a vereador pelo PSC, quedistribuía saquinhos de pipoca cmfrente ao Tiro dc Guerra. Ele, nocaso, era o prefeito Samuel.

Autoridade — Apesar dascenas de politicagem explicita nahora de os beneficiados pelo pro-grama levarem as cestas para ca-sa, o gerente regional de opera-çòes da Companhia Nacional deAbastecimento (Conab), MarceloJunqueira Ferraz, disse não tercomo impedir a exploração eleito-ral do Comunidade Solidária. "Se

fôssemos levar os produtos à zonarural, seria pior. O cara não iriadar só o frete, mas ainda diria quea cesta estava sendo dada porele", disse Ferraz. Ele acrescentouque a presença dos prefeitos nadistribuição das cestas, mesmo ásvésperas das eleições, não podeser evitada. "0

prefeito è a autori-dade local", lembrou.

A disputa pelo transporte deeleitores beneficiados pelo Coniu-nidade Solidária foi igual em ou-tros municípios do Noroeste, co-mo Itaocara e Santo Antônio dePádua. Embora com menos estar-dalhaço do que em Miracema,candidatos de Pádua embarcavamontem ao volante dc carros decampanha, quem não tinha comochegar em casa com o peso dacomida ganha. Só o candidato avereador Oelson (PTB) transpor-tou várias mulheres e suas cestasbásicas em um Escort com caixasde som na capota. Como a ofertade carona dos políticos nào erafarta como em Miracema. muitaspessoas carregavam a comida embicicletas ou pediam caronas amotoristas de ônibus.

Os candidatos a vereador ficam próximos do local de distribuição das cestas básicas oferecendo carona às famílias carentes em troca de votos

Juiz quer punir

clientelismo no

subúrbio do Rio

Os fiscais da propaganda eleitoral do Riovão recolher provas de que os centros de assis-tência social financiados por políticos estãosendo usados era favor de candidatos a verea-dor. como revelou ontem reportagem do JOR-NAL DO BRASIL. "Temos

que agir da formamais discreta possível, porque é preciso com-provar que há desvios dessas atividades assis-tendais, quando são usadas em favor de algu-ma candidatura", disse o juiz coordenador dapropaganda. Fernando Cabral.

Segundo Cabral, com as provas, o Ministe-

rio Público poderá representar contra os candi-datos que usam o atendimento social em trocade votos. A reportagem do JB mostrou quecandidatos do subúrbio do Rio e da BaixadaFluminense financiam ambulâncias para remo-ção de doentes, além de oferecerem atendimen-to médico, advogados e cortes dc cabelo.

"Vamos analisar os centros de assistênciapara ver os que que extrapolaram. Pedir votoaos eleitores beneficiados é proibido", disseFernando Cabral. Na Baixada, candidatos ga-rantem votos transformando valòes em ruas deterra, como faz David Lopes, que disputa umavaga na Câmara de Nova Iguaçu. Nos subúr-bios do Rio, centros sociais foram usados paraguardar material de campanha, como o dodeputado Roberto Cid, do PSDB, cm Irajá. Nocomitê de Elimar Machado, do PPB, haviafichas com pedidos de eleitores que iam dedentaduras a cimento.

Coordenadora se

surpreende e

promete apuração

A coordenadora executiva do programa Comu-nidade Solidária no Rio de Janeiro, Ana Jensen, sesurpreendeu ao saber que candidatos a prefeito e avereador em municípios do noroeste do estadoestão convertendo a distribuição dc alimentos doprograma em atos de campanha. "Em nossasconstantes visitas ao interior, estamos em perma-nente vigilância quanto ao processo de distribui-ção de alimentos. Até agora, nenhuma denúnciachegou ao nosso conhecimento", disse. A coorde-nadora pretende visitar, hoje, os municípios dcCarmo e Bom Jardim, na região serrana, paraacompanhar o andamento do programa.

Segundo Ana Jensen, qualquer forma de pro-paganda eleitoral é proibida nos locais de distri-buição das restas básicas e cm lugares próximos."A manipulação eleitoreira das cestas será rigoro-samente apurada. Não há intenção de beneficiarninguém. Isso contraria todos os objetivos doprograma. Os critérios de distribuição dos alimen-tos são técnicos, e não políticos. Mais da metadedas prefeituras atendidas não e do partido dogovernador", justifica Ana Jensen.

Apesar de o programa Comunidade Solidáriaser federal, é nas mãos dos prefeitos dos muniei-pios beneficiados que ele se organi/a. 0 Institutode Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) elabo-ra, em Brasília, um mapa da fome, determinando aquantidade dc famílias carentes em cada muniei-pio, que deverão receber os alimentos do Progra-ma de Distribuição de Estoques de Alimentos,também federal. Mas, pelas regras do programa,cabe a cada prefeitura formar uma comissão com10 a 15 integrantes para cadastrar e indicar asfamílias que deverão receber cestas básicas.

Rixas — Para evitar a manipulação do pro-grama visando objetivos eleitoreiros, a comissãodeve ser formada por integrantes do governo, daoposição e da sociedade civil. A determinação, noentanto, não chega a evitar que o programa fiquea mercê de rixas e brigas políticas locais. EmMiracema, noroeste do estado, por exemplo, oprefeito Ivany Samel (PSDB) nào convidou inte-grantes do Serviço de Apoio à Pequena e MédiaEmpresa (Sebrae), que faz parte do conselho, parafiscalizar e participar da distribuição dc alimentosno município. Os motivos são divergências politi-cas. Segundo o mapa da fome. Miracema tem1.929 famílias carentes que devem ser beneficiadaspelo programa.

Ao todo, 38 municípios do estado do Rio deve-rão receber cestas básicas do programa Comuni-dade Solidária este ano. Este mês. 700 toneladasde alimentos serão distribuídas. Além de muniei-pios do noroeste fluminense, cidades da regiãonorte do estado, como São Fidélis, Italva e SãoSebastião do Alto, e municípios da região serranaserão beneficiados nos próximos 30 dias.

QUINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1996POLÍTICA

JORNAL DO BRASIL

Cesta básica vira moeda eleitora!

¦ JAItllimi.Bo HSST F IIMA ROA SOI I irÀO PARA O R1Q9

¦ Pelo menos três candidatos —Miro Teixeira. Chico Alencar c Sér-gio Arouca — vêem com reservas aenação do trem de levitação mag-néúca. ligando a Barra ao Centroda Cidade. Sérgio Cabral Filho dizque suas prioridades serão os corre-dores expressos para ônibus. LuisPaulo Conde só \è vantagens notransporte anunciado anteontempelo prefeito César Maia. A maio-na concorda que o metrô, ampla-do, è a melhor solução.

Luis PauloCondePFL"O HSST solucionao proNema do irans-porte da Barra, masck não compete comos ônibus c trens. Eleéoncorre com o automóvel, e uma alter-nativa para os motoristas particularesdeixarem seus carros em casai Sena.portanto, uma espécie de frescão. sóque sem ocupar o mesmo espaço e sempoluir o meio ambiente "

SérgioCobrai F°PSOB"Ê uma soluçãode transporte sele-tivo para quempode pagar RS 5de tarifa. Mas nãoresolve o problema de transportedc massa para a Barra da Tijuca.Lá. nossas prioridades serão oscorredores expressos de ônibus c.mais tarde, o metrô e o VeiculoLeve sobre Trilhos."

Miro TeixeiraPOT"Claro que não. Es-sas idéias já foramamplamente debati-das. Todos são una-nimes em apontar ometrô como melhorsolução. No nosso governo, vamos in-vestir em transporte de massa. O metrôserá municipalizada Com todos os pro-Wemas de boje. o metrô pode transpor-tar o dobro de passageiros do tremjaponês."

jjoppfi

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ChicoAlencarPT"Qualquer mega-projeto na cidade,quejávcmsofren-do tanto comobras, deve seranalisado com cautela. Esse traje-to vai transtornar mais uma vez obairro dc Botafogo. O preço deRS S exclui uma grande parcelada população. Prefiro soluçõesmais simples, como o metrô até aGávea e o ônibus até a Barra."

•VM- I' v^ir^

SérgioAroucaPPS"Meu projeto é o me-Ihor e o mais baratopara o Rio. Vamoslevar o metrô ate aBarra, via Copacaba-na Será que esse trem não vai compli-car ainda mais a vida dos moradores daGávea, por cvmpk>. que hoje buscam

preservar as arcas ttstfanriaw que am-da restam"

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Tambem revoltado com Cesar

POLITICA

Candidatures tentam sair <¦

¦ Tucano e pedetista

Zona Oeste do Rio *' BRAULIO NETO

ALEXANDRE MEDEIROS ^1^111^-'UgariMitfBlMiii

correndo atras dos passos"Levanta, sacode a poeira e da —volta por cima." Esse e o lema que de Cesar Maia, Sergio Cabral Fi-vigora desde ontem nas campanhas lho tern praticado dois discursosdos candidatos Sergio Cabral dia-a-dia: o do asfalto e o

do PSDB, e Miro Teixeira, favela. 0 tucano parece terPDT. Em queda nas pesquisas elei- encontrado a estrategia ideal paratorais, os dois tem estrategias seme- . sua campanha, mesmo que em ci-lhantes para desbancar Luis Paulo ma da corda bamba, e ontem con-

firmou almcK^r com emer-na Zona Oeste, incluindo Barra ^^|§|n^lgentes da Barra da Tijuca eJacarepagua, e nos bairros e favelas ; fletar no final da tarde em Rio dasainda nao alcan^ados pelos dois • f-. Pedras, comunidade de Jacarepa-projetos de ponta da prefeitura, ft\ %,. ;:W

1 gua que padeceu com as chuvas

Rio Cidade e o Favela Bairro. do inicio do ano. Suas palavrasAlem disso, vao dedicar mais tem- ' '/ '' oscilam entre o ataque atualpo ao programa de TV — Miro, ' ^ administra?ao municipal, quandoque entrava no estudio de tres em -;^l cercado por valas negras, e criti-tres dias, vai gravar diariamente ^ Gp ca sutil ao Rio Cidade, convocan-

usar na rua todos caciques < ; W"ti do os cariocas do asfalto a olha-disponiveis de suas legendas. ,' rem para suas ruas transversais.

0 tucano Sergio Cabral Filho ja No restaurante Biruta, de pro-colocou sua estrategia em pratica {; ||HKipHi^HHHnH|p priedade da emergente Vera Lo-ontem. Ele visitou a favela de Rio .; ; yola, Sergio Cabral Filho insistiudas Pedras, em Jacarepagua, um na tecla social, sempre com vozdos locais atingidos pelas mansa e pausada. Os presentes

foram arregimentados pelo deco-emocionou com Claudio da Costa, rador Eder Meneghine. "0 PSDBum dos fundadores da Portela. De- &:$ -fi i$!?*.•' fl< contratou 0 Condcpois, teve um encontro com emer- \ -P aqui, mas o Sergio Cabral Filho,gentes da Barra da Tijuca. A noite, |§P? '. , . I J . 1 Wmk - - • ,Ji1SJEt^>

' por ser jovem, tem um perfil mais

jantou com o governador Marcello _ J JM socio-emefgente." 0 tucano falouAlencar, numa churrascaria de para os novos ricos: "Vou abrirBiingu, na Zona Oeste, para mos- meu coragao: a minha prioridadetrar que nao ha crise no PSDB: . e social.""Meu entendimento com Marcello .

' I JHHf ^v;

; t M |H Tocar neste tema, junto a ume o melhor possivel. Existe uma publico que jadefendeu ate a exis-central de boatos contra o PSDB, tencia de portoes na Barra da Ti-articulada por nossos inimigos." juca, tem um motivo mais amplo

Cacique — Se Sergio prestigia 0 tucano Cahral Filho m e se emoaotiou com Claudio da Costa, da Portela. que encontrou em Jacarepagua que a sjmp|^ jefesa do idearioseu cacique, Miro Teixeira nao fica social-democrata. Politicos liga-atras.^ O candidato do PDT faz na sexta-feira vou rodar pela Barra, ficou muito tempo sozinho, porque mes da elei^ap, veio totlo mundo." dos ao candidato afirmam que es-questao de que o cx-governador Jacarepagua e Recreio, pedindo vo- as primeiras pesquisas deram a fal- AmatM, o PDT recebe um lote estrategia procura dar "maturi-Leonel Brizola esteja nas ruas do tos para o Miro. Nao temos dinhei- sa ilusao de que ele estava bem de 5 milhdes de panfletos, mil pla- dade a personagem politic^ doRio' dia sim. dia nao, de prefercneia m, vamos no gogo", afirmou. Cidi- posicionado na disputa: "Ele che- cas e 5 mil faijas. A nova estrategia prefeitavel de 33 anos". E que,na Zona Oeste. As carreatas e pan- nha explicou que sua tarefa seni gou a ter 24%, quando o numero de camparih& de Miro fdi tortada posteriormente, um grande ata-netagens na regiao senio planejadas rodar pela Zona Oeste com militan- de votos decididos era muito pe- numa reuniilo na casa de Brizola, que sera desfcrido contra Cesar

n^ k^X federal Vivaldo tes "{vjao adianta ficarao lado do queno." na ultima terga-feira. ''Daqui

para Maia. Os assessors imaginamBarrosa, convocado para a tarefa Miro. Tem que ir cada um para um Esse integrante do comando da n frentc, a gente nao IS mais os mostrar Sergio Cabral Filho compor Brizola. O que lalta e campa- |a(j0 amp|iar a campanha", defen- campanha disse ainda que Miro fi- jornais, para nao se informar pelos

"autoridade encorpada".nha na rua, e a mobmzatjao de deu. 0 deputado federal Fernando cou muito tempo no Congresso, en- inimigos; nao ve TV. para nao as- Maior prova disso sao as asnossa mihtancMa nas zonais do par- Lopes vai percorrer a Zona Norte e quanto os outros candidatos ja es- sistir aos resultados do Ibope; nao proprias declaragoes do candida-tido na Zona Oeste , disse Vival- a Leopoldina. tavam na rua: "Quando as pesqui- ouve nidio, para nao escutar ata- to. 0 tucano afirmou ter visto"°- Um dos coordenadores politicos sas mais recentes indicaram a que- ques de adversarios; nao come, pa- anteOntem uma fita de video em

Outro reforpo de peso, na cam- je Unidade Popular (PDT-PSB-PC da de Miro, quem estava fora da ra ficar com raiva: e n3o usa o que Cesar Maia qualifica Jorgepanha do PDT, e a deputada fetle- do B) disse ontem que a campanha campanha ficou quieto, na moita. banheiro. para nao perder tempo", Felipe, seu vice na chapa para aral Cidinha Campos. "Estou ajei- de Miro "demorou a engrenar". Nesse momento, o Miro ficou sozi- teria dito Brizola, segundo um dos prefeitura, coino "um exemplo detando o som na minha pick-up e ja para esse coordenador. o candidato nho. So agora, a pouco mais de um participantes da reuniao. vereador". E que o senhor K. Ina-

pjrjentre a

asfalto esalse

Ssndra do Souza

¦ ^ jáf-v^^ím ;& ™

*.^zjjSKK^&zzr3fjÈI *jz H • ..1 Jk*Dilson ih' Almeida, 64 unos, camelô do Centro, queixa-se das dificuldades: "Não tem mais lugar para mim.

mam

Evandto Teixeira — 28/8/96

' ;:•, " .," X-:'}:W?'W

O tucano Cabral Filho riu e se emocionou com Cláudio da Costa, da Portela, que encontrou em Jacarepagut)

PREFEITO X AMBULANTE

Marcelo Alencar (1°mandato - 1983/1980)Em 85. reconheceu a derrota paraos camelôs. Os seis camelódromosconstruídos estavam parcial outotalmente abandonados c a pre-feitura afirmava que não dispu-nha de meios para evitar que osambulantes ocupassem irregular-mente as ruas.

Saturnino Braga (1988/1988)Saturnino não pretendia banir oscamelôs, mas discipliná-los. Noentanto, chegou a derrubar barra-cas de 160 camelôs da Central doBrasil e destinou dois locais aocomércio ambulante: embaixo do\iaduto da Praça 15 e a Rua Uru-guaiana. Não deu certo. Depois,definiu 24 mil pontos do munici-pio para eles e pretendia cadastra-ios. Mas todos estauim com li-cenças vencidas há dois anos.

Marcollo Alencar (2°mandato - 1989/1992)Sancionou lei que criava IH.4Mpontos fixos, divididos em regiõesadministrativas, e obrigava am-bulantes credenciados a se insere*ver como autônomos na Previ-dência Social. Privilegiava os maisantigos, deficientes e menores edispunha sobre o tipo de materialcomercializável.César Malaf ez do combate ao comercio am-bulante uma estratégia de atua-çâo. Em agosto de 94, comemo-rou a inauguração docamelódromo da Rua Uruguaia-na. Depois, reprimiu o comércionos locais onde os camelôs foramretirados mas voltaram. Os am-bulantes permanecem em ruas la-terais de grande movimento, masa repressão garantiu ao prefeito aimagem de vencedor na luta pordisciplinar os camelôs.

Repressão libera ruas

Em menos de quatro anos degoverno, o prefeito César Maiaconseguiu a façanha de reduzir de50 mil para 10 mil o número decamelôs nas ruas da cidade. Oresultado e fruto da fiscalizaçãointensiva. Até agora, a prefeiturajá reassentou três mil ambulantese 7 mil estão sendo cadastrados,informa o coordenador de Licen-ciamento e Fiscalização do Muni-cipio. Nelson Curveiano.

Com a repressão ao comércioilegal, a prefeitura conseguiu de-sobstruir mais de 100 logradourospúblicos. A ação da Coordenaçãode Fiscalização se concentroumais nos bairros principais da Zo-na Sul e também no Centro. Giò-na. Ilha do Governador. Bonsu-ccsso. Campo GnirnSc. Madurei*ra. Penha. Méier. Tituca. Santa

Cruz, Bangu, Olaria, São Cristo-vão e Vila Isabel.

Segundo Cur\elano, a retiradado comércio ilegal das ruas per-mitiu a entrada de novas empre-sas no mercado. "As inscrições dcpessoas jurídicas e físicas interevsadas em desenvolver atividadeseconômicas no município saitá-ram dc 90 mil para mais de 200mil nos dias atuais*", informou.

A primeira grande operaçãocontra os camelôs ocorreu emMadureira. Dos 4 mil camelôsque se amontoavam no bairro,restam hoje menos de 400. De-pois, foram retirados mil ambw-lantes do calçadão de CaffifK)Grande e lOOdo Largo da Cano-ca. Em Copacabana, havia 3 milambulantes. Hoje. são cerca demil. que a prefeitura pretende re-duzir para 440.

JORNAL DO BRASILPOLÍTICA

QUINTA-FEIRA. 29 DF. AGOSTO DE 19<><>

Candidaturas tentam sair da crise

Camelôs votam contra a continuidade

Tucano tem dois discursos

BRAULIO NETOEm segundo lugar nas pesqui-

sas, correndo atrás dos passoslentos — mas largos — do pupilode César Maia, Sérgio Cabral Fi-lho tem praticado dois discursosem seu dia-a-dia: o do asfalto e oda favela. O tucano parece terencontrado a estratégia ideal parasua campanha, mesmo que em ci-ma da corda bamba, e ontem con-firmou isso ao almoçar com emer-gentes da Barra da Tijuca e pan-fietar no final da tarde em Rio dasPedras, comunidade de Jacarepa-guá que padeceu com as chuvasdo início do ano. Suas palavrasoscilam entre o ataque à atualadministração municipal, quandocercado por valas negras, e a criti-ca sutil ao Rio Cidade, convocan-do os cariocas do asfalto a olha-rem para suas ruas transversais.

No restaurante Biruta, de pro-priedade da emergente Vera Lo-yola, Sérgio Cabral Filho insistiuna tecla social, sempre com vozmansa e pausada. Os presentesforam arregimentados pelo deco-rador Éder Meneghine. "O PSDBme contratou. O Conde moraaqui, mas o Sérgio Cabral Filho,por ser jovem, tem um perfil maissócio-emefgente." O tucano faloupara os novos ricos: "Vou abrirmeu coração: a minha prioridadeé social."

Tocar neste tema, junto a umpúblico que já defendeu até a exis-tència de portões na Barra da Ti-juca, tem um motivo mais amploque a simples defesa do ideáriosocial-democrata. Políticos liga-dos ao candidato afirmam que es-ta estratégia procura dar "maturi-dade à personagem política doprefeitável de 33 anos". E que,posteriormente, um grande ata-que será desferido contra CésarMaia. Os assessores imaginammostrar Sérgio Cabral Filho com"autoridade encorpada".

Maior prova disso são as aspróprias declarações do candida-to. O tucano afirmou ter vistoanteòntem uma fita de video emque César Maia qualifica JorgeFelipe, seu vice na chapa para aprefeitura, como "um exemplo devereador". E que o senhor K. Ina-

MÁRCIA TELES E DENISE MORAI SSc há um segmento carioca que

não quer nem saber de continuida-de na prefeitura da cidade, este é odos camelôs. O JORNAL DOBRASIL ouviu vários ambulantesno Centro e na Zona Sul do Rio echegou a um resultado completa-mente diferente do que vem sendoapontado até agora pelas pesquisas:se dependesse da maioria dos carne-lôs, o candidato do PDT, Miro Tei-xeira, chegaria em primeiro lugarna eleição municipal, deixando lon-ge seu concorrente do PFL, LuisPaulo Conde, que aparece com33% das intenções de voto na pes-quisa JB-Vox Populi.

Com uma rígida política de re-pressão, a atual prefeitura se orgu-lha de anunciar a redução de 50 milpara 10 mil do número de ambu-lantes nas ruas do Rio. Emborarepresentem um pequeno percen-tua), os camelôs são um ponto ne-vrálgico da campanha política doRio. Quem vota em Conde estádizendo também que não quer oscamelôs nas principais ruas da ci-dade. Os camelôs, por sua vez. mes-mo os que aprovam o Rio Cidade,querem trabalhar com tranqüilida-de. "Essa

prefeitura é cruel, a leidela é o cassetete"; queixa-se Ven-ceslau de Souza, candidato a verea-dor pelo PPS e presidente da Cuca.a entidade representativa dos am-bulantes. "Os camelôs estão com oMiro porque o carisma do bri/olis-mo não acabou. O PT e o PSDBtêm alguns simpatizantes, mas oConde é o terror", diz.

Na lona — A preferência peloPDT é comprovada nas ruas. "Essa

prefeitura não quer que a gente tra-halhe, vou votar no Miro", avisaFábio de Souza. 21 anos, camelô hátrês, no Centro, lida Rezende daSilva. 32 anos, que faz ponto naRua da Assembléia e já teve merca-dorias apreendidas, também vai vo-tar em Miro. "Levaram até meusdocumentos. Esse pais só vai ter

» jeito quando deixarem o trabalha-», dor trabalhar", discursa lida.

¦ Tucano e pedetistavão centrar fogo naZona Oeste do Rio

ALEXANDRE MEDEIROS"Levanta, sacode a poeira e dá a

volta por cima." Esse é o lema quevigora desde ontem nas campanhasdos candidatos Sérgio Cabral Fi-lho, do PSDB, e Miro Teixeira, doPDT. Em queda nas pesquisas elei-torais, os dois têm estratégias seme-lhantes para desbancar Luis PauloConde, do PFL: vão centrar fogona Zona Oeste, incluindo Barra eJacarepaguá, e nos bairros e favelasainda não alcançados pelos doisprojetos de ponta da prefeitura, oRio Cidade e o Favela Bairro.Além disso, vão dedicar mais tem-po ao programa de TV — Miro,que entrava no estúdio de três emtrês dias, vai gravar diariamente —e usar na rua todos os caciquesdisponíveis de suas legendas.

O tucano Sérgio Cabral Filho jácolocou sua estratégia em práticaontem. Ele visitou a favela de Riodas Pedras, em Jacarepaguá, umdos locais mais atingidos pelas en-chentes de fevereiro. No bairro, seemodonou com Cláudio da Costa,um dos fundadores da Portela. De-pois, teve um encontro com emer-gentes da Barra da Tijuca. À noite,jantou com o governador MarcelloAlencar, numa churrascaria deBangu, na Zona Oeste, para mos-trar que não há crise no PSDB:"Meu entendimento com Marcelloé o melhor possível. Existe umacentral dc boatos contra o PSDB,articulada por nossos inimigos."

Cacique — Se Sérgio prestigiaseu cacique. Miro Teixeira não ficaatrás. O candidato do PDT fazquestão de que o ex-governadorLeonel Brizola esteja nas ruas doRio dia sim. dia não, de preferênciana Zona Oeste. As carreatas e pan-fletagens na região serão planejadaspelo ex-deputado federal VivaldoBarbosa, convocado para a tarefapor Brizola. "O

que falta é campa-nha na rua, é a mobilização denossa militànda nas zonais do par-tido na Zona Oeste", disse Vivai-do.

Outro reforço de peso. na cam-panha do PDT, é a deputada fede-ral Cidinha Campos. "Estou ajei-tando o som na minha pick-up e já

da. "lobista de negócios japoneseàno Brasil", tem mais de "20 titu-los protestados na praça". Segun-*do o PSDB, Inada é o intermediá-rio do projeto do trem suspensoque Luis Paulo Conde prometeadotar. Mesmo assim, o candida-to declarou ontem que a denúnciasó será apresentada na televisãono momento certo.

Na favela, sua voz torna-se ex-tremada, apelando para a emocio-nalidade. Esta semana, numa vié-Ia da comunidade do Barbante,favela plana na Ilha do Governa-dor, assim como ocorreu ontemem Rio das Pedras, o tucano reco-nheceu a imagem delicada dáclasse política, mas disse que ovoto nulo não era resposta para odilema do eleitor diante do pro:blema. "Se existe um aspecto quefaz o morador daqui ser igual aoda Avenida Vieira Souto é 3 deoutubro. Só o voto unifica direi-tos nesta realidade." Sérgio Ca-bral Filho apresentou sua candi-datura para aqueles cariocas de-sassistidos como a opção que bus-ca evitar o "abismo cada vezmaior entre seres humanos" dcum mesmo município. Mas estaopção critica não é simples.

O Barbante não possui uifiposto de saúde 24 horas, conióprometeu o candidato, e as mãesreclamavam de vagas nas escolas:Mas na entrada da favela, unialocadora de filmes bem equipadaoferecia títulos famosos como Co-ração valente, além de uma má-quina Xerox. Uma loja de CD8trazia um raro registro ao vivo deElvis Presley, por RS 11, enquan*to outra promovia um campeona-to de videogames, enchendo seusalão de adolescentes.

A cidade partida é costuradapor contradições. A maior provadisso é que por mais alta que sejaa montanha dc lixo nestas locali-dades, ela não chega a atrapalhara captação de sinais por suasrabólicas. Nestes locais,assimilação do status donecessidades preementes comoneamento, o tucano procuraafirmar como a única solução.

Também revoltado com CésarMaia, mas pretendendo votar emSérgio Cabral Filho, o camelô JoséAnísio Rufino, 35 anos. não des-carta a idéia de um ponto exclusivopara vendedores ambulantes comoele. desde que seja diferente do ca-melodromo. "O camelódromo é pa-ra ambulante rico. A gente não temcondições de ficar lã", diz. "Já

per-di RS 5 mil em mercadoria nessaprefeitura. Só de lona me levaram2T\ contabiliza o paraibano, quemora no Rio há 10 anos.

Mesmo sem ter enfrentado estetipo de problema. Dilson Alonso deAlmeida, 64 anos. também vota emMiro porque tem boas lembrançasde sua passagem pelo governo Cha-gas Freitas Garçom aposentado,ele virou ambulante há cinco anospara complementar a aposentado-ria de 1 salario mínimo e meio."Espere»

que ele ene arcas para agente trabalhar porque já está tudotomado. Quando chega um velho

como eu. não tem lugar".O casal de camelôs Ângela e Jor-

ge Scofano. moradores da Penha eque montam barraca de discos narua Senador Dantas, no Centro,está indedso. Fala em anular o vo-to. mas. se mudar de opinião, nãoserá em favor de Conde. "A

prefei-tura nunca mexeu com a gente, masesse negócio de fazer trenzinho flu-tuante é o fim", critica Jorge. 41anos. ex-brizolista desencantadocom política, que votou em CésarMaia. "Ele só faz obra. O Rio estálindo, mas os problemas conti-nuam", reclama

Tranversais — Em Copaca-bana. a vantagem entre os camdôstambém é de Miro. mas seguida deperto pelo voto nulo. Ricardo daSilva Cunha, 23 anos, seis no co-méreio é simpatizante de Miro Tei-xeira. mas ainda está indeciso. Ecerto, contudo, que seu voto nàovai para Conde Ricardo esta sativ

feito com as obras do Rio Cidademas nào concorda com tudo o queo prefeito está fazendo . "Ele disseque ia transferir o comércio ambu-lante da Nossa Senhora de Copaca-bana para as ruas transversais dobairro. Só que nos colocou nas ruasde menor movimento e, aos pou-cos. também está nos expulsandodesses locais", lamenta. Marta Go-mes da Silva. 27 anos. 13 deles nocoméreio ambulante, nào vota emninguém e é mais uma a reclamardo descaso dc César Maia. "Eletirou o comércio ambulante daNossa Senhora de Copacabana enão definiu outro lugar. A comer-dante Vakfcte Ferreira Rocha. 55anos. não aprova o projeto RioCidade. Diz que no dia 3 de outu-bro vai anular o voto. "Nós nãoestamos vtndendo nada. Depoisque o César Maia estabeleceu horá-•nos para funcionamento no fim desemana, então, a situação piorou.**

na sexta-feira vou rodar pela Barra,Jacarepaguá e Recreio, pedindo vo-tos para o Miro. Não temos dinhei-ro, vamos no gogó", afirmou. Cidi-nha explicou que sua tarefa serárodar pela Zona Oeste com militan-tes. "Não adianta ficar ao lado doMiro. Tem que ir cada um para umlado, ampliar a campanha", defen-deu. O deputado federal FernandoLopes vai percorrer a Zona Norte ea Leopoldina.

Um dos coordenadores políticosde Unidade Popular (PDT-PSB-PCdo B) disse ontem que a campanhade Miro "demorou a engrenar".Para esse coordenador, o candidato

ficou muito tempo sozinho, porqueas primeiras pesquisas deram a fal-sa ilusão de que ele estava bemposicionado na disputa: "Ele che-gou a ter 24%, quando o númerode votos decididos era muito pe-queno."

Esse integrante do comando dacampanha disse ainda que Miro fi-eou muito tempo no Congresso, en-quanto os outros candidatos já es-tavam na rua: "Quando as pesqui-sas mais recentes indicaram a que-da de Miro, quem estava fora dacampanha ficou quieto, na moita.Nesse momento, o Miro ficou sozi-nho. Só agora, a pouco mais de um

mês da eleição, veio totlo mundo."Amanhã, 0 PDT recebe um lote

de 5 milhões de panfletos, mil pia-cas e 5 mil fainas. A nçva estratégiade camparih& de Miro fdi àcertadanuma reunião na casa de Brizola,na última terça-feirâ."''Daqui paraa frente, a gente nào |ê mais osjornais, para não se informar pelosinimigos; nào vê TV. para não as-sistir aos resultados do Ibope; nàoouve rádio, para não escutar ata-ques de adversários; não come, pa-ra ficar com raiva; e nào usa obanheiro, para nào perder tempo",teria dito Brizola, segundo um dosparticipantes da reunião.

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0U1NTA-FEIRA. 29 Dli AGOSTO Hi. 19% ~ **"

POLITICA JORN'AL DO BRASIL g

Empate tecnico em Belo Horizonte

rrjente, e Paulino Cicero, com 2%. diantc de "absurdos" que signifi- voto, Is e™c\'M,rcd" N^'1"

y,otos brancos e nulos somam cam um "verdadeiro retrocesso" ——— a?*1" l°u

0%. na politica nacional. Celio foi elei- fxrfi v _ com

23/o, Nonato Oliveira acabou

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• A u , . , ainda estio indecisos e nao soube-Popular -a col£o que sus- ¦ MamfeStO dira IM* ^aul°' frgumentara

pnncipal cabo cleitoral nfioapa- rani ou n;lo respoiK)cr;im a entre.to Olio de Castro, porexemplo, us texio dos dingentes peUstas, sig- receu at* agora por causa de vista. Scis por cento nao voniria.ilJf- a,do%.un> ?sUl° m con.tun" Vi?glio SSes ^ J ? ,

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h'S" divergences com a coordenapao cm ningUl.m ou voUirjam cm bran-dente. Cetio nao tern poupado SetOr t&m deiTOtaS e'ei ora'do Bras.1, apesar da campanha de Erundina. Co ou Sariam o voto.gpverno tucano de Eduardo Aze- imagem uessa vez, mes- de se tratar de elei<;oes munici- "A eleicao esta muito dificil .Fido e nem mesmo o presidente T°of? » -n?«4,Pf* 5rcnc,a JOSfe maria mayrink pais. "Sao dois candidatos sem mas seria import inte o PT che /Viof^v''1

1 Naseimentofif Republica. que chamou de »di- de A,nan)as- C*'10 nao con- q AO PAULO - 0 Partido passado", diz Garcia, acrescen. gar 7571 em S5o ° t .

ml? e um cen,°tlos«me t par- S dos Trabalhadores prtpara tando pelo menos no caw tn mslados teram que ja,,»

r j ¦ i- tiu para a campanha propria, co- „m m0nir«f« n.» iaJu!u da rnnital nnniKti rwv\n» „m., ™uiy, porque isso aana nova votanam em Gilberto Mestrinho., Em seu programa de radio, o |jeado com 0 ,MDB c£m ___ um maniresto, que serf lanfado ™ capital pauhsta, rcorre uma dimensao a campanha e term um Nonato Oliveira tern 19% de reiei-candidato do PSB denunciou a SJhou bL esmm n^ Lor^ nos prdximos dias, alertando grosseira mistiflca^ao , porque efeito de demonstragao", diz do Jintenvao dos tucanos de conquis- gW ho?6rio eratSS. Zco ^

onxodeos partidos de a cohgatfo PPB/PFL mostra na Garcia, que 6 tambem sccretario ,rV p . „Ttar votos "com uma inentira": ™

s 1 E? nao chegarem ao se- 'elevisao uma cidade virtual. de Relays Intcrnacionais do I F ~ 'V" pnmc,ra VK,° 1T"Estao dizendo que se o prefeito sem cont,.r os comt.rn.^

8.un(l0 tun!0 81® e'e'9Scs cm vd- Alem de lan?ar o manifesto partido e um de seus principals . aJj

p'"l- num.a, l,sputa

dleito nao for do mcsmo partido '

o candid no tem dicmitaHn wv. nas capitais' 0 documento terd de advertencia a todos os parti- teoricos. Apesar de convencido 1 rciura cjc Can1P°do governador e do presidente, tos com vircilio Guiniilec (PTl as

assinatufas do fundador do dos de esquerda, Lula e Dirceu das dificuldades, o dffgente pe- Jr,ult c

,ua? u»s;»s dlv-ul^ldas

eles yao cortar as verbas... Olha, Luiz ln™° Lula ** Sil" promclem ^gulhar fundo na tista acredita que o partido al- ^ «"? / ", C

isso e muito grave. Isso aconteceu de candidato da contmuidade de y3',^0 atual presidente, campanha da petista Luiza camera bons resultados em va- 5f nursidadt I ukraldi. > latona ditadura militar. Entao, seria Patrus Zt! J°* Dirceu>

fmbora de ca" Enindina. 0 presidente do PT ja Has capitals. "Temos chances f' os.so .do | j MSUpontamomelhor que acabassem com essa eu t

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naciona1,0 alerta tem dois come?ou a participar das carrea- em Aracaju, Maceio, Teresina, ' a josc

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jprsa dc eleicao e dissessem sim- endere^osespeciais- Rio e Sao las de sua candidata e Lula so Manaus. Campo Grande JPutfdo ^ aUual em pr.me.ro lu-

plesmente que voltou o regime ^ DroDostas nm n,-10 Paiu o,<°nnd? os Prefc|tos ttsar nao gravou programas para Goiania, e tudo indica que va- JfJ; ,m J(x.na> 11111

militar e o ditador Fernando i&S <PFL> e Pauio Maluf hortrio gratuito de radio e TV. mos veneer, com tranquilidade. ^nd,dat0 sub u 8,5 P°n osHenrique vai no.near o governa- ,em dchomem llKlS (PPB>tem chancc de eleger sens segundo Garcia, porque nao foi em Belo Horizonte, Porto Ale- ffn"? bff 5 , T'f'ljoreo prefeito." chamado. AS EravZ de Lula gre e R,o Branco. «**, em ^£^08?^v Craratots - A .ud'gnaeao provocado situa^s comlrauge- 'S t possiitl que tinmos l«™«» P« «» »• que somos governo", afirma Os niuneros das n-di Ulio dL Castro se ampara em doras e, as vezes. ate engragadas. 0ssetoresdeesquerda do segun- ?and' •mas ^eram

ser adia" Garc,a" No taso de Bcl° Hon' rantem o segundo turno . Zee» dogra\ a«oe> que o presidente do Celio tem participado ativamente do turno, porque seria um retro- das' ne!c passou a segun" zontc- acrescenta, a plataforma P1 mas nai;a prdcilura de CampoSdC

Ut v'lda,deS

dakPrefei!ura- as «sso", adverte o professor Mar- da^e,ra n0 ^

e «aJOu, em se- petista concorre, na pnitica. com Grande. Seu maior adversario e aKlcrior do ffi S t qums Virgtho tambem compartve. co Aurelio Garcia, membro do ^lda; P™ 0 de onde dois candidatos - o do PT. Vir- rcJlxat, (37%). alem do apoio .ne¬ves del ehro in i., f

° 'Tr °^iSS? Dire,6rio Nacional do PT V°',ara "° Lula "ta ?ilio Guimaraes. e o candidato vitavel do PSDB e do PI L ao pe¬ine SrfSdS S J?TT Tcras A-produ,oras

dc 17 dos participou da rtda?ao do mani- cumpnndo uma agenda nacio- do PSB. Cello de Castro, que era mcdebista Puccinelli. segundo colo-vernos federal estadu il e munid q"C •Cm q"e fcSl°- A Vlt6ria de Luis Paul° '0bsCrVa 0 dlrigente petisU1, vice-Prcfeit0 c promcte dar con- cado nas pesquisas e apontado co-

|FpS fSla8das ^ reg,S,rar C°nde 00 ^ C de Ccls0 hm desmcntind0 versa° de tinuid.de a gestao atual. mo favorilo num poss.vel segundo

*———— turno.

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Waldemar Sabino — 31/5/96¦ Amílcar Martins, do PSDB, chega aoIo lugar nas intenções de voto, um pontoà frente de Virgílio Guimarães, do PT

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candidato do governador de Minas, Eduardo Azeredo (E), empata na liderança

faz alerta à

¦ Manifesto dirá

que já no Io turnosetor terá derrotasJOSÉ MARIA MAYR1NK

SAO PAULO - O Partido

dos Trabalhadores preparaum manifesto, que será lançadonos próximos dias, alertandopara o risco de os partidos deesquerda não chegarem ao se-gundo turno nas eleições cm vá-rias capitais. O documento teráas assinaturas do fundador dopartido, Luiz Inádo Lula da Sil-va, e do seu atual presidente,José Dirceu. Embora seja de ca-ráter nacional, o alerta tem doisendereços especiais — Rio e SàoPaulo, onde os prefeitos CésarMaia (PFL) e Paulo Maluf(PPB) têm chance de eleger seusafilhados políticos já cm 3 deoutubro."Nào è possível que tiremosos setores de esquerda do segun-do turno, porque seria um retro-cesso", adverte o professor Mar-co Aurélio Garcia, membro doDiretório Nadonal do PT quepartidpou da redação do mani-festo. A vitória de Luís PauloConde no Rio e de Celso Pitta

ROSELENA NICOLAUBELO HORIZONTE — Pela pri-

meira vez na campanha eleitoralpura a Prefeitura de Belo Hori-zonte, o candidado do PSDB,Amilcar Martins, chega à lideran-ça da disputa, em empate técnicocom o petista Virgílio Guimarães.A pesquisa Vox Populi, realizadaentres os dias 24 e 2$, mostra queAmilcar tem 21% das intençõesde voto e Virgílio, 20%.

O empate aparece também nadisputa pelo terceiro lugar. A se-aadora Júnia Marise, que ocupa-va a posição sozinha, passa a dis-putá-la com o vice-prcfeito Célioçle Castro (PSB). Júnia tem 14% eCélio 12% das intenções de votos,tyluito distante, vem o candidatodo PFL, o ex-ministro PaulinoÇícero, com 4%.

; A pesquisa Vox Populi ouviu695 eleitores e foi divulgada pelojornal Estado de Minas. Os votosbrancos e nulos somam 10% e osiudecisos, 18%.v' Na escolha espontânea, o tuca-nb continua empatado com o pe-tista, mas os indecisos sobem para39%. Amílcar Martins tem 16% eVjrgílio Guimarães, 14%. JúniaMarise e Célio de Castro, tambémempatados tecnicamente, apare-cem com 9% e 7%, respectiva-mente, e Paulino Cicero, com 2%.y.otos brancos e nulos somam13%.

/Ditador1 — Com isso, acampanha promete lances degrande emoção. O candidato doPSB/PMDB, médico e vice-prefei-to Célio de Castro, por exemplo,já adotou um estilo mais contun-dente. Célio nào tem poupado ogoverno tucano de Eduardo Aze-rédó e nem mesmo o presidenteilá República, que chamou de "di-hjdor"., Em seu programa de rádio, oaindidato do PSB denunciou aintenção dos tucanos de conquis-tar votos "com uma mentira":"Estão dizendo que se o prefeitoüicito não for do mesmo partidodo governador e do presidente,eles vão cortar as verbas... Olha.isso é muito grave. Isso aconteceuna ditadura militar. Então, seriamelhor que acabassem com essajjirsa de eleição e dissessem sim-plesmente que voltou o regimemilitar e o ditador FernandoHenrique vai nomear o governa-

jfor e o prefeito."£: Gravações — A indignaçãode Célio de Castro se ampara emgravações que o presidente doPSDB mineiro, deputado federalAécio Neves, fez para campanhasno interior do estado. Aédo Ne-ves deixa claro cm seu discursoque a ligação direta entre os go-vemos federal, estadual e mumri-pai é essencial para o desenvolvi-

mento local. Em uma das grava-ções, o deputado afirma:

"Para que seu município nào

fique fora do ciclo de desenvolvi-mento, peço que vocês analisemcom muita profundidade os can-didatos do PSDB, porque eles êque têm condições de aproximarseu município das ações do gover-no federal e do governo estadual.Ninguém resolve os problemas denenhum dos municípios do nossoestado sem o apoio desses outrosníveis de administração pública."'Perigoso' — Na avaliaçãodo PSDB, Célio de Castro é ocandidato que Amilcar Martinsnão deve enfrentar no segundoturno, porque é "um nome ppri-goso". Os tucanos acreditam queo vice-prefeito tem grande poderde aglutinação, sendo capaz deatrair a maioria dos votos do pe-tista Virgílio Guimarães, comquem disputa a continuidade daatual administração. Célio tembaixo indíce de rejeição, argumen-to que sempre utilizou para de-monstrar que é capaz de chegarao segundo turno.

O vice-prefeito Célio de Castroafirma que não tem qualquer in-tenção de fazer uma campanha de"enfrentamento", mas tambémnão deixará de fazer criticas,diante de "absurdos"

que signifi-cam um "verdadeiro retrocesso"na política nacional. Célio foi elei-to deputado federal duas vezes,em 1986 (PMDB) e em 1990(PSB). Depois, disputou o cargode vice-prefeito pela Frente BHPopular — a coligação que sus-tenta a candidatura do petistaVirgílio Guitnarães.

Imagem — Dessa vez, mes-mo contando com a preferêndade Patrus Ananias, Célio nào con-seguiu emplacar seu nome e par-tiu para a campanha própria, co-ligado com o PMDB. Com isso,ganhou bom espaço nos progra-mas do horário gratuito: poucomais de seis minutos por bloco,sem contar os comerciais.

O candidato tem disputado vo-tos com Virgílio Guimarães (PT),já que briga também pela posiçãode candidato da continuidade dePatrus Ananias. Até agora, po-rém, ele tem preservado o petista."Vou continuar mostrando mi-nhas propostas, mas nào polari-saindo", afirma. A briga pela ima-gem de homem ligado ao prefeitoe ao projeto da administração temprovocado situações constrange-doras e, ás vezes, até engraçadas.Célio tem participado ativamentede atividades da prefeitura, ásquais Virgílio também comparece.E o duelo fica por conta dos cá-meras das produtoras de TV dosdois candidatos, que têm que fa-zer ginástica pira registrar cenasisoladas.

em Sào Paulo, argumentará otexto dos dirigentes petistas, sig-niíicará um golpe na recente his-tória eleitoral do Brasil, apesarde se tratar de eleições munici-pais.

"Sào dois candidatos sempassado", diz Garcia, acrescen-tando que, pelo menos no casoda capital paulista, ocorre uma"grassara mistificação", porquea coligação PPB/PFL mostra natelevisão uma ddade virtual.

Além de lançar o manifestode advertênda a todos os parti-dos de esquerda, Lula e Dirceuprometem mergulhar fundo nacampanha da petista LuizaErundina. O presidente do PT jácomeçou a participar das carrea-tas de sua candidata e Lula sónão gravou programas para ohorário gratuito de rádio e TV,segundo Garcia, porque não foichamado. As gravações de Lulaestavam previstas para esta se-mana, mas tiveram de ser adia-das, porque ele passou a segun-da-feira no Rio e viajou, em se-guida, para o Nordeste, de ondesó voltará no sábado. "Lula estácumprindo uma agenda nado-nal", observa o dirigente petista,desmentindo versão de que o

principal cabo eleitoral não apa-receu até agora por causa dedivergêndas com a coordenaçãoda campanha de Erundina.

"A eleição está muito difícil,mas seria importante o PT che-gar ao segundo turno em SàoPaulo, porque isso daria novadimensão á campanha e teria umefeito de demonstração", dizGarcia, que é também secretáriode Relações Internacionais dopartido e um de seus principaisteóricos. Apesar de convenddodas dificuldades, o dirigente pe-tista acredita que o partido al-cançará bons resultados em vá-rias capitais. "Temos chancesem Aracaju, Maceió, Tcresina,Manaus, Campo Grande eGoiânia, e tudo indica que va-mos vencer, com tranqüilidade,em Belo Horizonte, Porto Ale-gre e Rio Branco, cidades emque somos governo", afirmaGarcia. No caso de Belo Hori-zonte, acrescenta, a plataformapetista concorre, na prática, comdois candidatos ~ o do PT, Vir-gílio Guimarães, e o candidatodo PSB, Célio de Castro, que eravice-prefeito e promete dar con-tinuidade â gestão atual.

Empate técnico em Belo Horizonte

QUINTA-FEIRA. 2V DE AGOSTO DE 14%POLÍTICA jornal do brasil

FH tem a preferência

do eleitor para

1998

Candidatos

empatam

em Manaus

Dois candidatos estão embola-dos na liderança na corrida eleito-ral pela Prefeitura de Manaus. Se-gundo pesquisa do Instituto VoxPopuli realizada nos dias 24 a 27deste mês por encomenda do Jornaldo Norte, Alfredo Nascimento(PPB), com 30% das intenções devoto, e Gilberto Mestrinho(PMDB), com 29%, teriam que de-cidir no segundo turno qual delesseria o novo prefeito da cidade.Nonato Oliveira (PDT), com 17%,Serafim Correia (PSB. com 9%, eCândido Honório (PT do B), com2%, vêm atrás. Danisiò Valente(PRTB) nào chegou a 1% das in-tenções de voto e Evándro das Ne-ves(PMN)e lrinéia Vieira (PSTU)sequer foram citados. Cinco porcento dos entrevistados não \ota-riam em nenhum deles ou votariamem branco ou anulariam o voto.Oito por cento nào souberam ounào responderam.

A pesquisa Vox Populi. que ou-viu 545 pessoas, maiores de 16 anose residentes em Manaus, apuroutambém a intenção espontânea devoto dos eleitores. Alfredo Nasci-mento teve 25%, Mestrinho ficoucom 23%, Nonato Oliveira acaboucom 13%, Serafim Corrêa chegou a7% e Cândido Honório ganhouapenas 1%. Vinte e cinco por centoainda estão indecisos e nào soube-ram ou nào responderam a entre-vista. Seis por cento nào votariamem ninguém ou votariam cm bran-co ou anulariam o voto.

A rejeição a Alfredo Nascimentoé de 24%. Vinte e um por cento dosentrevistados disseram que jamaisvotariam em Gilberto Mestrinho.Nonato Oliveira tem 19% de rejei-çáo.

PT — Pela primeira vez o PTassume a liderança numa disputaeleitoral pela Prefeitura de CampoGrande. Duas pesquisas divulgadasontem, pelo Instituto Tendência epela Universidade Federal de MatoGrosso do Sul (UFMS), apontam opetista José Orcirio, o Zeca do PT,deputado estadual, em primeiro lu-gar, com 26.3%. Em apenas ummês, o candidato subiu 8,5 pontospercentuais, superando o senadorLcvi Dias (PPB) e o deputado An-dré Pucdnelli (PMDB).

Os números das pesquisas ga-rantem o segundo turno a Zeca doPT. mas nào a prefeitura de CampoGrande. Seu maior adversário é arejeição (37%), além do apoio ine-vitável do PSDB e do PFL ao pe-medebista Pucdnelli. segundo colo-cado nas pesquisas e apontado co-mo favorito num possível segundoturno.

Brasília — Se a eleição presi-dencial fosse hoje e a emenda dareeleição tivesse sido aprovada, opresidente Fernando HenriqueCardoso venceria o primeiro turnoí passaria para o segundo com lar-ga vantagem sobre o seu concor-rente. Ele teria 41% dos votos eenfrentaria o petista Luiz InácioLula da Silva, que chegaria à se-gunda fase das eleições com 18%dos votos. O presidente do Senado.José Sarney (PMDB), e o prefeitode São Paulo, Paulo Maluf (PPB),teriam 11% cada um. Em últimoviria o ex-presidente Itamar Fran-ço. com 5%. Os dados sào de le-vantamento do Ibope. feito a pedi-do do Paládo do Planalto, dos dias20 a 26 de agosto, com 3 mil pes-soas. em todo o pais. Os votosbrancos seriam 9% e 5% dos deito-res nào saberiam em quem votar ounào responderam â pesquisa.

Na simulação feita pelo Ibope,caso a eleição fosse hoje e nào hou-\esse reeleição, o quadro eleitoral

•mudaria. Lula teria 22% dos votos,José Sarney e^Paulo Maluf, 20%, eo ex-presidente Itamar Franco,17® o. Nessa simulação. 13% nãosaberiam em quem \otar. anula-riam seu \oto ou \otariam embranco.

O Ibope apurou lambem que aconfiança da população no presi-dente Fernando Hcmque subiu de

51 %, cm junho, para 56% este mês.E, ao mesmo tempo, caiu o percen-tual de pessoas que não confiam nopresidente; eram 41% em junho eagora são 36%.

Apesar dos bons resultados dapesquisa. Fernando Henrique nãovai assumir o comando do processode votação da emenda da reeldçãoe nem quer que o PSDB o faça. "Areeleição tem que vir da sociedade edos partidos aliados", afirmou opresidente durante almoço, ontem,com dirigentes do PSDB e o minis-tro das Comunicações, Sérgio Mot-ta. "Nós

queremos a reeleição, masnào nos cabe o papel de tocá-la,pois interessa cm primdro lugar anós", disse o presidente do PSDB.senador Teotônio Vilela (AL), aojustificar a posição assumida pelostucanos.

Congresso—Na conversa, daqual partidparam também o secre-tário-geral do partido, deputadoArtur Virgílio (AM), e os lideres naCâmara. José Anibal (SP), e noSenado. Sérgio Machado (CE), opresidente disse que quer concluir oprocesso de reformas até fevereirodo próximo ano. antecipando quepretende convocar o Congresso norecesso. Fernando Henrique querconcluir as votações das reformasadministrativa, tributária e da pre-vidência e inaugurar a x-gunda fase

"O presidente quer um governo

mais empreendedor e que tenhamaior visibilidade na sociedade",disse Teotônio. Os tucanos conclui-ram que a população tem difkukia-des para compreender a tarefa ins-ütucional do governo e que c che-g3do o momento de dar maior én-fase a ações que respondam mais deperto aos anseios da população. O

Para César Maia

reeleição acabouPORTO ALEGRE — O preíeito

do Rio. César Maia (PFL), disseontem que a reeleição está "liquida-da". Na sua opinião, a emendaconstitucional da reeleição nào serávotada este ano pelo CongressoNacional por dois motivos: o "erro

político, mais uma vez, do presi-dente Fernando Henrique", que te-ria perdido a oportunidade deaprovar a emenda em 1995, e "aforça política do prefeito PauloMaluf. principal obstáculo" aoprojeto de reeleição do presidente.

César Maia assinalou o que con-sidera uma "curiosa situação". Oprefdto disse que

"3 opinião públi-a quer a reeleição, mas a Câmara,neste momento, votaria contra aemenda". Explicou que a força ad-quirida pelo prefeito de Sào Paulo.Paulo Maluf, com o favoritismo docandidato que lançou sua sucessão.Celso Pitta (PPB), inviabiliza aemenda.

"A força do Maluf consegue so-mar forças aos votos da esquerda,de boa parte, talvez metade doPMDB. e alguns votos pingados deoutros partidosanalisou o prefei-to. em entrevista por telefone à Rá-dio Gaúcha, de Porto Alegre.

Governo em alta cotação

cresdmento da economia e a gera-çào de novos empregos se inseremneste contexto. Fernando Henriqueafirmou ainda que a estabilidadeobtida pdo real está incorporada ácultura do pais e que a sociedadereconhece este mérito do governo.

No encontro, o presidente ouviudos tucanos um relato otimista so-bre o desempenho do PSDB "A

eldção nào está deddida em SãoPaulo e o senador José Serra temtodas as condições de ir para osegundo turno contra Celso Pitta",disse José Anibal. Teotônio e ArturVirgílio argumentaram que o parti-do vai triplicar o número de prefei-tos e vereadores e que há um enfo-que excessivo sobre as eleições doRio. São Paulo e Belo Horizonte.

AprovaçAo ao governoJunho Agosto

Aprovam 43% 49%Dosaprovam 41% 36%NAosabem/

Nào opinaram 16% 15%

Sarney 20%Maluf 20%Itamar 13%Nenhum, branco e nulos 13%

sabiam/NAo opinaram 6%

¦ Os índices de popularidade eaprovação do governo voltaramaos níveis do inído do mandatodo presidente Fernando HenriqueCardoso. A pesquisa encomenda-da pelo Palácio do Planalto foifeita entre os dias 20 e 26 destemês. ouvindo 3 mil pessoas emtodo o pais

Confiam 51% 56%Nào confiam 41% 36%Nào sabtam/Nào opinaram 8% 8%

Aprovação ao Plano RealJunho Agosto

Confiança no praskiontaJunho Agoato :

Aprovam 67% 73%Oesaprovam 18% 16%

Nào aprovam/

nem desaprovam 13% 10%

Nào sabiam/

Nào opinaram 3% 1%

Nenhum, branco e nula .9%Nào sabiam/Nào opinaram.. .5%

Com reeleiçãoFernando Henrique..Lula.SarneyMaluf.Itamar

PT faz alerta a esquerda

¦ Manifesto dira. em ^dl!'0, Mgumentara principal cabo eieitoral nao apa-• t «0 texto dos dingentes petistas, sig- receu ate agora por causa de

que Ja DO 1 tumo nificara um golpe na recente his- divergendas com a coordenapaosetnr tpra Hprrnta« eieitoral do Brasil, apesar da campanha de Erundina.

. qCITOiaS de se tratar de elei?6es munici- "A elekjao esta muito dificil,JOSfe MARIA MAYRINK pais. Sao dots candidatos sem mas seria importante o PT clie-

SAO PAULO — 0 Partido passado", diz Garda, acrescen- gar ao segundo turno em Sao

dos Trabalhadores prepare tamJo pelo menos no caso paulo, porque isso daria novaum manifesto, que serf lan?ado da capital paulista, ocorre uma dimensao a campanha e teria umnos pr6ximos dias, alertando "grossdra mistifica$ao", porque efeito de demonstragao" dizpara o risco de os partidos de a coliga$o PPB/PFL mostra na Garcia, que k tambem secretarioesquerda nao chegarem ao se- televisao uma cidade virtual. de RelafSes Intcrnacionais dogundo turno nas elei^Ses cm va- Alem de langar o manifesto partido e um de seus principalsnas capitais. 0 documento teii de advertenda a todos os parti- teoricos. Apesar dc convenddoas assinaturas do fundador do dos de esquerda, Lula e Dirceu das dificuldades, o dirigente pe-partido, Luiz Inado Lula da Sil- prometem mergulhar fundo na tista acredita que o partido al-va, e do seu atual presidente, campanha da petista Luiza camjara bons resultados em va-'Jose Dirceu. Embora seja de ca- Erundina. 0 presidente do PT ja rias capitais. "Temos chancesrater nacional, o alerta tem dois come^ou a participar das carrea- em Aracaju, Maceio, Teresina,endere^osespeciais RiocSiio tas de sua candidata e Lula so Manaus, Campo Grande ePaulo, onde os prefcitos C£sar nao gravou programas para Goiania, e tudo indica que va-Maia (PFL) e Paulo Maluf horario gratuito de radio e TV, mos veneer, com tranquilidade,(PPB) tem chancc de eleger seus segundo Garcia, porque nao foi em Belo Horizonte, Porto Ale-afilhados politicos ja cm 3 de chamado. As grava^oes de Lula gre e Rio Branco, cidades em°Ut'&'

A nrtcciw.1 nilP fjrf.mne estavam previstas para esta se- que somos governo", afirmao, &l£t£Si!Sg T' •nws Tam

dc Kr adia- 0arck Nodc Ho"-do turno, porque seria um retro- ,:iS' P°rclue eje passou a segun- zonte, acrescenta, a plataformacesso", adverte o professor Mar- da-fetra no Rio e viajou. em se- petista concorre, na pnitica, comco Aurelio Garcia, membro do guida, para o Nordeste, de onde dois candidatos — o do PT, Vir-Diretorio Nadonal do PT que M vo'tara no sabado. "Lula esta gilio Guiinaraes, e o candidatopartidpou da reda$So do mani- cumprindo uma agenda nado- do PSB, Celio de Castro, que erafesto. A vitoria de Luis Paulo nal", observa o dirigente petista, vice-prefeito e promcte dar con-Conde no Rio e de Celso Pitta desmentindo versao de que tinuidade a gestao atual.

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U proposta polemica que podera ser jogada na pauta do Con- I ' Bqwp*M<dko-ftkoI6giea^iPt lMf|l HBaHaHpHHMHngresso, no momento certo do debate sobre a reeleipao. —*¦*-[*** I I , J J w ¦

A proposta de abrir o direito de reelei?ao para o chefe do ^~ ¦ I _ J I l l'\Poder Executivo scria arapliada para os chefes do Judiciario e do BSQ^H COHVEN^OES CONFRATERNIZA^OES CONGRESSOSMltffLegislativo. Neste caso abrangendo, alcm do presidente do Sena- ¦ | |m SIMIHAWfH REUNITES IwflrreL— ^¦

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do.o presidente daCamaradosDeputados. L 1 1^1 HOTH-PORflOGAlD-POUSADAPORTOfiMWIY-HOTH-PORTOBBIO

de„K0,^ msaos unicos e o assunto nao e, tampouco, exclusivo do PFL. 0 tema rs==s= " 1 ' 5====^ . , -ssg=gg==i

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A ideia — um retorno aos tempos de Mazzilli e. Auro de -"T— ¦— -*•*«¦. k «mm* ««¦ oMoura Andrade — ja esta materializada em projeto, e e uma das Curso de atualiza^do em Psiquiatria (Preparat6rio para "Voc£ quer gozar de tranquilidade em suas ferias » jopcoes de agao politica do governo e nao, necessariamente, o concurso de espedalista da ABP/ AMB). e ter a certeza que seu idoso ficara bem cuidado"?caminho que sera tornado para saltar obstaculos. Dependera dos 1; ^ IpuB Av venceslau Bnis, 71, fundos. Procure a Casa Sao Lulz para a Velhlce.ventos da conveniencia. , , , . CQ„ ~, A ,

Ha quern veja na medida um o;rto "principio de isonomia Iniao: 31 de agoslo. Ttel.: 580-2143 ramal 228. t;

J politica". Mas e puro farol. 0 objetivo mesmo — se o projeto Maiores informa0es: Aperj (021) 507-2137

receber o sinal verde para ganhar a lua do dia — seria o de ABP(021)252-5094 Hfrhfh/IP nr rir f/V)Crnf ytcontemplar o ex-prcsidente Jose Sarney, e de criar op$ao para "¦ ¦ ¦¦ ' I/(/n Dt, uL/ti/Jli Ultra ([-eventuais dificuldades que suijam na sucessao de Luis Eduardo 1" "nMBr,r*' , .. . "| Modemo preciso I,.Magalhaes, na presidencia da Camara. Sarney e Luis Eduardo sao . attcljdeiwar a vista lsimbativeissequiserem — e puderem — permanecer por maisdois R$ 148,00ouanos nos poslos que ocupam agora. JTT outhos prooutos

'''r~1 HMin. Pwb.mnlacontra*d«bwlmtnwCotIUcoi *^^ ijHl-J 25 r«M do lasts ApinAi d* Mctk oom ntatoic6pl«. ^ V

A e nn manw gcral da Uniio no governo Itaroar ^Fv;-?2sune«« ^!^**f.?ag».g«'g<.P!!g?g!to|-AS na manga t ranco. diz que mnguem "ofere- Totwb^. dwui0 govcrnador Marccllo Alcn- Ccu" reeiei^o ao ex-presidentc. IfflBBflffiMIMMKffiimfRfflRYXVISEI wto

car saiu de Brasilia com um as na _ Lideres politicos e parta- n i 1manga para lan?ar no jogo de for- mentares sugeriram-lhe que en* Icas que que o Rio scja a0 Congresso um projeto ' HflCfllWI »festambem bencficiadocom odinhei- cnaminhandoareelew^o,noauge Iro da venda da Vale do Rio Doce. da popularidade e do respeito de I

0 apoio do presidente Fcr- que desfrutava — explica. £%& ¦ ¦<AGtWWttMk fl'ift " ¦

nando Henrique. — ltamar recusou-seaexami- I, \ -' - Um.Jol A LyilwnlflMarccllo argumenia, com ra- nar o assunto e enccrrava a con- |. :¦

zao, que a Valesul. a Docenave e versa assim: "Sou contra a rcelei- HrxrH^BBr /V CTV^yrgVpropria sede da Vale estao planta- yao. como sempre Tui"—completa ' J B|p D P JLBJP fiVdas no Rio. Jose de Castro.Armas e "barSes" A

cozinha de FH jlMy" Sao mais de 1.000 yariedadesA-SiiSgr • IP" de vrnhos em ptomotio.do que roubou fuzis. pistolas Esta semana o presidentemetralhadoras do Kxercilo, no contou para um amigo que agora PPWMWinWi||H HMmKHV ffflKfflHjRlMVfficampo de instru^o de Gericino, segue um ritual para iniciar as e luMllMAi'l'lBHina IMililHPfflliBem 1994. convcrsas com os chefes de Esta- 1 ¦¦jnVg?gV|j|i INHMijV

Mas ja existe um desfecho do, rea-pcionados com almo<;o ou " BBmUQmmBBI BBBhEBChBI liMfikflJQMLaiir6nico nesta historia, que nao es- jantar no Itamarati . Ru» da Assembly 65-TcUozi) 53^4988capou a vigilancia das alegagocs -~ Elogio aquele lindo salao, wiv* " .finaisdopromotor. mas advirto: prepare-se porque .: ; 1."... .v •

As arnias. recuperadas. foram comida daqui e horrivel. •

^Sra3»li°E Transkando /VT/N

ESPIRUC >iAXTI Ique nao querent confronto com Aumentou. e muito, a aplica- 7 3Bg»Exercito. 00 de multas de transito em Bra- qov. m^o qq >.ktad5

Collor inelegivel sil,a' N5o se sabe a- o furor nuniti- QOVERHO DO ESTADO DO ESPfRITO SANTOA Comissao Mista de Ot\w vo guarda relai^ao com a dificulda- COMPANHIA ESPlRITO-SAHTENSE DE

mento do Congresso rejeitou, on- de de caixa do governo do DF ou SANEAMENTO - CESJUVtem, ascontas do governo Fernan- com o fato de que a maioria dos AVISO DE CANCELAMENTOdo Collor, relativas a 1992, PMs que faz a ronda do transito f%B ICom isso, o processo volta ao nao lemcarteira de motorista. DE LICITAy AOTribunal de Contas. Pindn para CONCORRiNCIA INTERNAQONAL BIRD

Se o TCU mantiver a rejei- i ;i; ,

u , cl. N««

007 e 008/96quo. o prazo de inelcgibilidade de Sai "°K a <«c»sao do processo A companhia espIhito santense de saneawento - cesan, miavM a» ComtPnllnr — imrvvito nt-lo iniheafk. movido na 194 Vara Qvel pelo jAo E»peci»l 0« LicilwpAo. ixx mitxn On »0om adminuti#ltv«, comun<» o carvrolamentQp< . JX pt _F" rtm'irhn rnnirn¦'« nroora- dn» Concorrtnciai lntoinacion*ia 007 • 008/96 — BIRD, tendo po» ob|»to. r»i-I ttU'Hf fttC 0 ano 2002 — v;\l scr uUTicra uaucno conira 0 progra I poctivanrwnte, o oxecu^&o d« obfM 0 aquiitcAo d« bent ctostmados A implaniacAo do

I amoliado. nia Doimltgfio do ruustdo. I Sintema d« Esgotamonto SanitArK) do Campo Grande e Adjacencies, no Municip«o derimirtin pt^rinipri Ha nriv I Caciecice. neste Eitedo.

I Trnnn q Tin SHTT^ . - I £ asseaurado As firmas que tenham adqutvido referenciados edttais o duuito de reaver aX 1 viptl»o 11 \J kj X grama, pctic uma uuicni/avao dc I importAncia despeodtda com a sua aquisMo. devenda para tanto. comparecerem h0 STF amanheceu, ontem, R$ 2 milhoes por danos morais J®*0"'""1 d* »'iu»da n» a* Govwnado* ei#y. 186 - 2» amt«< - Ed bem

• f i GE — Centro — Vit6ria-ES.; ccrcado por fu/ilciros navais. materials. Vit6ria.29d«aooaiod«i996Tudo fa/ia parte do ritual de Fie argumenta que. durante Jo»o viroiiio ojnii Mipu^

troca de bamieira. mas houvc anos, Ibi alvo de piadas deseicgan- Prwidama da Comiaalo e»p«ci«i d«ucitay»oquem, esquecido disso, tenha se tes e ofensivas dc Faustao e tinha Iinquietado. imagem explorada indevida-

Afinal, no dia anterior, mente. T/^X11W A T "OT1

A CTTAlmoQO de familia JUKJMAL DU PKAOlL

has pra a Justica — fez blague um Um alino^o do cla Lucas —mimstro do SI'F. umtt das mais numerosas familias

j0 Espirito Santo — acabou sePintando tavelas transformando em ato de campa-

Alfredo Sirkis, autor do priv nha do candidato tucano Luis f A« n fjeto Aquarelas do Rio. que propcie Paulo Veloso Lucas. Il I II* 11 Ia pintun das favclas em oito cores, 0 prato principal do almoco \ f|/lf|flf</f| \flt\ l//ffff/|avisa: domingoem Vit6na,servidoa2l5 J III If I\UI LjUU 1 UUIUA proposta esta cm anda- l ucas cleitores, era uma nrovoca- um whv m. wwwwwvmento. Na Cnacara do Ceu. no i;ao a adversaria do PMDB.Lcblon. ja foram pintadas 65 casaj "Picadinho a Rita Camata."

siasH !SrS?s Atenhento DMo oo Mxmlecaso a pinlura apenas complemen- cidissimo pclos .prefeitos brasilei-ta e nao substitui o atendimento as rosquestoes basicaS das favclas cano- ^om projeto do veiculo kve //| | I f| ^ P Fcas- sobretrilhosnasmaos,Inadatenia iffl II / 1 1 V / 1 lQuestaofechada SHSBS^"" (1/11/

Jose de Castro, cx-advogadiv Enada! SegUndd fl SeXtO-feW, dGS 9hS OS 21kS.

LANCE-LI VRE0 minbtro NtKon Jobirn ikscm- dtvlt- o ano pav>ado, ou os RiwrmH- I <

bam vabado nu Parquc do \inj(a lav que s6 aparvevrio para dcrrotar a I(MT) para a f«ta do Quarop, acorn- proposta depots das ctci?4ev ponjorpanbado do procurador-|!«ral da Rr- nan qucrvm volar contra agora?" ipubtka, Gcraldo Brindciro, do mink- • 0 R<>t-Rumha. dc Partnims. sera |trodoSTFllmarGahio,dogo«cma- um.i das airavocs da Fcira da Ama-dor Dante dc Oliuira c do sccrciarto- /onia, no Lincoln Center, cm Nova iexecutivo do Minhterio do Plane)*- lorquc. Dc 21 a 28 dc sclcmbro. os I

I mento, Andrea Calabt. nosa-torqutnos podcrao atttslir asI • Rcecbido. ontcm, pelo ministro aprcscntacocs da festa mats popular

Marvo AunHto Mcllo. prestdente do da Amazonia jj TSE, Jose Dtnx-u. presidente do PT. • /.ilka Salabecn, Waldir Xmaral,I foi pedir disulga?ao para a forma dc Zcrc Maetdo c Cartas ( acha^a >io

0 ckitor volar na kgenda nas dct- gnvar as roaos e dcixar so as a»ina- ICvVs municipals dc oulubro. tans ao Maro da Fanu, dia 16 dc

I • Coos fato firmado totrt a Secrru- sttembra na iesia dc 30 aaos do Mt»- Irta \lnnidpal dc IWosohinwoto e seu da Imacem e do Som.Conitj de Deaocratuafio da lnfor- • -\iem da dtsulgacao dc um mam-Biatka povubilitara a cria^io, no Rio, icsto ao pats, ov scm-tcrra tarao no Ide mats cinco escolas de informatka dia !? dc scicmbro uma marc ha actdadania. \parccida do Norte O MST sabc

Com uma sene da anvidades rta- que a re forma no campo c dcodida Iliradas no Parquc da Tsjuca. no Rto. na odadc.

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mats ant:ga do Bras11 — compktou. cabana. Ao son de pagodev o barI cwtcm. anos dcattvkiadc> promote cierrascos na cakada ateI • Do depntado Nfiltoa Temer. sobre altas boras. Quem nio fosta nada sio

a Kwatfo dc qae o pedido da CPI os moradorts dos prtdios suinbos.dos Bancos e efcitomro: "Quem • A axiexio dc FH satra da somaeMtomro! O PT. qoe pedc a CPI dacon*K?iocom aconscwcncu

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Hoje, das 21 às 22h, você tem acesso amais um jornalista da equipe do JB.

Conecte-se em http://www.jb.com.br/irc.htm/e tenha uma conversa virtualem tempo real.

Sugestões, críticas, jornal DO BRASILperguntas e opiniõessão bem-vindas.

Bate-Papo

Eletrônico

JB Online.

Olha só

a»em

está

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você hoje:

Pedro Butcher

(Crítico de Cinema)

'VvcakU Bravti 500 — ( IP — ( an.i Pintai 23100— Sàoí mk»\ào — (, f.P «•„Rio dc Janeiro - Tel M5 -M22 • Ttl»» tOIll :» W» - tO:n:\:e>: - (02lt:i ^

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^ JORNAL DO BRASIL QUINTA-FEIRA. 29 DE AGOSTO DE 1996' >

JORNAL DO BRASIL

(URL. no jargão da Internet) «Io JBOnline è http://www.Jb.com.beCorrespondências eletrônicas >»também podem ser enviadas ao WJB. através do segumte e-mailjb • »x^5pc.orgComo achar complemento»do Jomai no JB Online ^A marca JB Online e o número,que aparecem em certas reporta-. ^gens do jornal, indicam que há tjmaterial complementar na edtçâo .eletrônica Ao entrar no JB Onli-rve. na Internet, é só cucar sobrea mesma marca que aparece na /Jtela e procurar o numero corres-pondente, para enctjrttrar o cotn- -,piemento (geralmente mais infor- r,mações sobre o mesmo assunto, ,integra de documentos etc) ¦

INFORME JB

MAURÍCIO DIAS

S~\ s melhores gabinetes do Palácio do Planalto guardam umaV_/ proposta polêmica que poderá ser jogada na pauta do Con-gresso, no momento certo do debate sobre a reeleição.

A proposta de abrir o direito de reeleição para o chefe doPoder Executivo seria ampliada para os chefes do Judiciário e doLegislativo. Neste caso abrangendo, além do presidente do Sena-do, o presidente da Câmara dos Deputados.

0 vice-presidente Marco Maciel conhece o assunto. 0 presi-dente licenciado do PFL, Jorge Bornhausen, também. Mas não sãoos únicos e o assunto não é, tampouco, exclusivo do PFL. 0 temacircula igualmente na cúpula do PSDB. Mas um líder tucanoreagiu assim diante da questão:

"Não posso falar sobre isto

agora."A idéia — um retorno aos tempos de Mazzilli e.Auro de

Moura Andrade — já está materializada em projeto, e é uma dasopções de ação política do governo e não, necessariamente, ocaminho que será tomado para saltar obstáculos. Dependerá dosventos da conveniência.

Há quem veja na medida um certo "princípio de isonomiapolítica". Mas è puro farol. 0 objetivo mesmo — se o projetoreceber o sinal verde para ganhar a lua do dia — seria o decontemplar o ex-presidente José Sarney, e de criar opção paraeventuais dificuldades que surjam na sucessão de Luís EduardoMagalhães, na presidência da Câmara. Sarney e Luís Eduardo sãoimbativeis se quiserem — e puderem — permanecer por mais doisanos nos postos que ocupam agora.

?Ás na manga

0 governador Marccllo Alen-car saiu de Brasília com um ás namanga para lançar no jogo de for-ças que trava para que o Rio sejatambém beneficiado com o dit\hei-ro da venda da Vale do Rio Doce.

0 apoio do presidente Fer-nando Henrique.

Marcello argumenta, com ra-zão, que a Valcsul. a Docenave e aprópria sede da Vale estão planta-das no Rio.Armas e "barões"

Vai ser julgado hoje, na b'Auditoria Militar, no Rio, o ban-do que roubou fuzis, pistolas cmetralhadoras do Exército, nocampo de instrução de Gericinó,cm 1994.

Mas já existe um desfechoirônico nesta história, que não es-capou à vigilância das alegaçõesfinais do promotor.

As armas, recuperada», foramdevolvidas ao quartel de orijjeni,por buriks assinalados do traficoque não querem confronto com oExército.Collor inelegível

A Comissão Mista de Orça-mento do Congresso rejeitou, on-tem, as contas do governo Fernan-do Collor, relativas a 1992.

Com isso, o processo volta aoTribunal de Contas.

Se o TCU mantiver a rejei-çào. o prazo de inelegibilidade deCollor — imposto pelo im/wch-ment até o ano 2002 — vai serampliado.Tropas no STF

0 STF amanheceu, ontem,arcado por fuzileiros navais.

Tudo fazia parte do ritual detroca de bandeira, mas houvequem. esquecido disso, lenha *•inquietado.

Afinal, no dia anterior, opresidente do Supremo tinha idoao Planalto pedir liberação de ver-has para a Justiça — fez blaguc umministro do STF.Pintando favelas

Alfredo Sirkis, autor do pro-jetò Aquarelas do Rio, que propõea pintura das favelas em oito cores,avisa:

A proposta está ent anda-mento. Na Cnõcara do Céu. noLcblon, já foram pintadas 65 casas—explica.

Sirkis considera auspiciosoque o Comitê Rio 2004 tenha ade-ndo à idéia, mas cutuca: "No meucaso a pintura apenas complemen-ta c não substitui o atendimento àsquestões básicas das favelas cario-cas."Questão fechada

José dc Castro, evadvogado-

geral da União no governo itamarFranco, diz que ninguém "ofere-ceu" reeleição ao ex-presidente.

Líderes políticos e parla-mentares sugeriram-lhe que en-viasse ao Congresso um projetoencaminhando a reeleição, no augeda popularidade e do respeito deque desfrutava — explica.

itamar recusou-se a exami-nar o assunto e encerrava a con-versa assim: "Sou contra a reelei-çào. como sempre fui"— completaJosé de Castro.A cozinha de FH

FH trocou de mal com a cozi-nha do Itamarati.

Esta semana o presidentecontou para um amigo que agorasegue um ritual para iniciar asconversas com os chefes de Esta-do, recepcionados com almoço oujantar no Itamarati.

Elogio aquele lindo salão,mas advirto: prepare-se porque acomida daqui é horrível.Transitando

Aumentou, e muito, a aplica-çào dc multas dc trânsito em Bra-silia.

Não se sabe se o furor puniti-vo guarda relação com a dificulda-de de caixa do governo do DF oucom o fato dc que a maioria dosPMs que faz a ronda do trânsitonão tem carteira dc motorista.Piada cara

Sai hoje a decisão do processomovido na 194 Vara Ovei pelocámcra Gaúcho contra o progra-ma Domingâo do Fauslâò.

Gaúcho, ex-càmera do pro-grama, pede uma indenização dcRS 2 milhões por danos morais emateriais.

Ele argumenta que. duranteanos, foi alvo dc piadas deseiegan-tes e ofensivas de Faustào e tinhasua imagem explorada indevida-mente.Almoço de família

Um almoço do clã Lucas —uma das mais numerosas famíliasdo Espirito Santo — acabou setransformando cm ato de campa-nha do candidato tucano LuisPaulo Veloso Lucas.

0 prato principal do almoçodomingo em vitória, servido a 215Lucas eleitores, era uma provoca-çào á adversaria do PMDB."Picadinho á Rita Camala."Nome e destino

Representante do trem HSSTno Brasil. Alfredo Inada é conhe-ctdissimo pelos .prefeitos brastlci-ros.

Com projeto do veiculo levesobre trilhos nas mãos. Inada tentahá tempos vender o trem para asmaiores cidades brasileiras.

E nada!

dr\dc o «no pavsado, ou os gomnis-tav qut só «parvcvrío pari derrotar aproposta depois das etaçtev porquenio querem votar contra agora?"

O Bot-Bumba. dc Panntins, scrauma das atrações da Feira da Ama-tòoia, no Lincoln Çenter. cm NovaIorque. De 21 a 28 de setembro, osnova-iorquinos poderão assistir àsapresentações da festa mais popularda Amazônia

/ilVa Satabern. Waldr \maral,fxti Macedo e Cario» Cachaça tiogratar as mim e deixar soas assina-tiras do Mttro da Fama, dia 16 desetembro, na lesta de .V) aaos do Mo-seu da Imagem e do Som.

-\lem da disulgação dc um roam-ícstó ao pau. ov sem-terra farão nodia 7 dc setembro uma marcha aAparecida do Norte 0 MST sabeque a reforma no campo e decididana cidade.

Aromadas sio is noites do Bar eKíMasnute Santa l iara, en Copa-cabina. \o soa de pagodes, o barpromose cteraseos m calcada atéaltas horas. Quem nio gosta nada sioos moradores dos prédios tiztnkas.

A rcekiçáo de FH saíra da sotia >m x cctivcr.icnoa.

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JORNAL DO BRASIL

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Ç JORNAL DO BRASIL S A 19960» kywcRjiatas • d**"*#* OMCÒM nftfrid

O ministro Néfson Jobtm desem-barca sábado no Parque do Xinga(MT) para a festa do Quarup, açoro-panhado do procurador-geral da Kr-pubtka. Geraldo Brindeiro, do miois-tio do STF limar Gahio, do goteroa-dor Dantc de Oliveira e do secretário-executho do Ministério do Planeja-mento, Andréa Calabi.

Reecbido. ontem, pelo ministroMarco Aurélio Mello, presidente doTSE. Josc Dinx-u. presidente do PT.foi pedir divulgação para a forma dco eleitor votar na legenda nas elet-ções municipais de outubro.

Convênio ritmado entre a Secreta-ria Municipal de IWmobimento e oComitê de Democratiuçio da lnfor-mátka povsibilitara a criaçio, no Rio,de mais cinco escolas de informática ccidadania.

Com uma série da atividades rea-lií.tdas no Parque <la Tsjuca. no Rio.a Fundação Brasileira para a Con-sersjçáo da Natureza — a ONGmats antiga do Brasil — completou,ontem. amnik ativuiado

Do deputado Milton Temer, sobrea Kvsaçio de qne o pedido da CPIdos Bancos é ekitomro: "Queni èeWtomro? O PT. qoe pede a CPI

JORNAL DO BRASIL

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Hoje, das 21 bs 22h, voce tem acesso amais um jornalista da equipe do JB.

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voce hoje:

Pedro Butcher

(Crftico de Cinema)

Lomissao rejeita contas de Lollor

¦ Decisao tem que ser votada pelo plenario do Congresso e, se confirmada, estendera a inelegibilidade do ex-presidente ate 2001

brasIlia — A Comissao de decidiu que as contas sao do pre- TCU afirmou que em sua admi- _^'' Arqu,i0Or?amento do Congresso rejei- sidente e nao do governo. Por nistraoao "reinou a improbidade " .%. ¦touontem as contas do ex-presi- isso, Itamar teve direito a um administrativa e o trafico de in- ^ • Ipfe--.;dente Fernando Colior referen- julgamento separado de Collor. fluencia" 9Hj|§#

toSo?ncMo-de.'W2-.*.' verrltamar m W2 foram ApMar diss0' 0 rela,or das

bera nova pcna de inelcgibilida- Defesa — Collor foi conde- Gouvria (PFL-SC), deu um pa- *'de por cinco anos. Comoja esta nado pela Comissao dc Or?a- recerque defendia a aprova- #*** '

condenado pelo Senado ate mento porque os parlamentares cao administracao Collor. •

ano 2000, porenvolvimentocom temiam que, caso suas contas voto» cntretanto, foi rejeita- •'^ s,o Esquema PC de corrup?ao, fossem aprovadas, o ex-presi- do. Somente Gouveia e o sena- "Collor tera sua inelegibilidade dente utilizassc a decisao em sua dor Odacir Soares (PFL-RO) vo-prorrogada ate 2001, caso suas defesa no Supremo Tribunal Fe- taram pela legalidade das contas ^contas sejam rejeitadas pelo pie- deral, onde responde a processos do ex-presidente. 9 MKm ,nario do Congresso ainda por improbidade administrativa. Odacir Soares foi um dos inte- ^HnSST nH

O Tribunal de Contas da Uniao grantes da tropa de choque de J±\jAs contas de Collor, que go- (TCU), embora fizesse ressalvas, Collor na Comissao Parlamentar

vernou cm 1992 somente ate havia aprovado as contas dc dc Inquerito (CPI) que investi- JpPWBfinal de setembro, quando foi Fernando Collor. gou, em 1992, o envolvimento do HnB<afystado do cargo pela Camara "Nao poderiamos aprovar es- governo com o maior esquemados Deputados, foram separadas tas contas depois das ressalvas de corrup?ao ja descoberto no M'(das contas dc seu succssor, Ita- graves apontadas pelo TCU", pais. O esquema era coordenado '• 3m^r Franco, que dirigiu o pais disse o senador Eduardo Suplicy pelo empresario Paulo C6sar Fa- f|fT Inos tres ultimos meses daquele (PT-SP). No relatorio sobre as Has, assassinado cm junho em mano. A Comissao de Orgamento contas de Collor em 1992, sua casa de praia em Alagoas. TS^TTCU sobre

Programa do leite volta a um mes da elei^ao

.¦^r Arqutvo—s/8/96 BRASILIA — O ministro da a 5 anos. Ate agora, o programa Movimenta?ao FinanceiraSaude, Adib Jatene, anunciou on- nao tinha recebido um ccntavo dc (CPMF), que cornea a scr cobra-

tem a retomada do programa de verbas do orgamento de 1996. da em novembro¦ Kb, distHbui?ao dc telle a Criantas Omem. foram libaados R$ 57 A maior parte to cniprestimodBBKtitrt gestantes

carentes. A enlrega do mrlhoes. Ate o final do ano..mats |bi usada para pagalividas com jHAf le"C devc °™*? "a RS 57 milhfe d0Vem Sef llbcn'- hospitals conveniados ao Sistema'Mi SOTan"'. ? ™ ¦»« das "***» dos. Onto* de Saude (SUS). O mims- |'r nMM^S^-ivi'pwT^dodSfc Jatene negou que^o programa terio gastou R$ S28 milhoes para

iiSG- ^ moso dinheiro antes", diz o mi- mento, saldou uma dlvida que ti-r a& nisteno da Saude atendeu a pres- n

sao dos prefeitos.O programa vai n,stra nha se acumulado entre novem-

bcneficiar 806 municipios e a dis- Empr6sfimo - O dinheiro bro de 95 e abnl deste ano.

tribuigao sera felta pela rede do Para Alomar o programa de dis- O pagamcnto priorizou os hos-^Sv Comunidade Solidaria. tribuigao de leitc veio dc um em- pitais da rede publica e de entida-

.., Cerca de 1,7 milhao decrian- prestimo de RS 1.2 bilhao feito des filantropicas. A quitagao des- j, gas e gestantes devem passiir para o Ministerio da Saude com ta dlvida e antiga reivindicagao

| ' receber o leite gratuito a partir da recursos do Fundo dc Amparo do dos donos de hospitais, que cos-

, m ¦ proxima semana. Serao beneficia- Trabalhador (FAT). O empresti- tumam pressionar o governo e! 111 das pelo programa gestantes mo devera ser pago com recursos ameagar fazer loeaute semprc que !Jatfine: (tistribuicQo de kite a crumpets e gestantes carentes estate suspensa tfesde marfo por falta de wrtxis criangas desnutridas de seis meses da Contribuigao Provisoria sobre ha atraso.• «

Agora e a

estigma dc "candidato |

queiros".Grande parte dos deputados ^^^

comparecer ao Hflmicro e pequenas empresas, III

no mesmo horario da sessio da ™comissao, no Auditdrio Nereu mRamos. O seminirio, considerado JVMBIimportante na campanha eleitoral, Bj _foi prestigiado pela bancada go- B B BMb^II Bvemista.̂^^^^Bpresenga j

118 parlamentares,[foi encerrada a scssao i;

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Parecer do TCU sobre contas de Collor afirma que em seu governo "reinou a improbidade administrativa

ama do leite volta aArquivo — 8/8/96

•-1 4' ..

Jatene: distribuição delefíé# crianças e gestantes carentes estava suspensa desde março por falta de wrtxis

ABRADI&

Comissão rejeita eontas de Collor

Decisão tem que ser votada pelo plenário do Congresso e, se confirmada, estenderá a inelegibilidade do ex-presidente até 2001

brasIlia — A Comissão deOrçamento do Congresso rejei-tou ontem as contas do ex-presi-dente Fernando Collor referen-tes ao exercício de 1992. Se adecisão for confirmada pelo pie-nário do Congresso, Collor rece-berá nova pena de inelegibilida-de por cinco anos. Como já estácondenado pelo Senado até oano 2000, por envolvimento como Esquema PC de corrupção,Collor terá sua inelegibilidadeprorrogada até 2001, caso suascontas sejam rejeitadas pelo pie-nário do Congresso ainda esteano.

As contas de Collor, que go-vernou cm 1992 somente até ofinal de setembro, quando foiafastado do cargo pela Câmarados Deputados, foram separadasdas contas dc seu sucessor, Ita-mqr Franco, que dirigiu o paísnos três últimos meses daqueleano. A Comissão de Orçamento

decidiu que as contas são do pre-sidente e não do governo. Porisso, Itamar teve direito a umjulgamento separado de Collor.As contas dos três meses de go-verno Itamar em 1992 foramaprovadas.

Defesa — Collor foi conde-nado pela Comissão de Orça-mento porque os parlamentarestemiam que, caso suas contasfossem aprovadas, o ex-presi-dente utilizasse a decisão em suadefesa no Supremo Tribunal Fe-deral, onde responde a processospor improbidade administrativa.O Tribunal de Contas da União(TCU), embora fizesse ressalvas,havia aprovado as contas deFernando Collor.

"Não poderíamos aprovar es-

tas contas depois das ressalvasgraves apontadas pelo TCU",disse o senador Eduardo Suplicy(PT-SP). No relatório sobre ascontas de Collor em 1992, o

TCU afirmou que em sua admi-nistração "reinou a improbidadeadministrativa e o tráfico de in-fluência".

Apesar disso, o relator dascontas de 1992, deputado PauloGouveia (PFL-SC), deu um pa-recer em que defendia a aprova-ção da administração Collor.Seu voto, entretanto, foi rejeita-do. Somente Gouveia e o sena-dor Odacir Soares (PFL-RO) vo-taram pela legalidade das contasdo ex-presidente.

Odacir Soares foi um dos inte-grantes da tropa de choque deCollor na Comissão Parlamentarde Inquérito (CPI) que investi-gou, em 1992, o envolvimento dogoverno com o maior esquemade corrupção já descoberto nopaís. O esquema era coordenadopelo empresário Paulo César Fa-rias, assassinado em junho emsua casa de praia em Alagoas.

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QUINTA-FEIRA. 29 DE AGOSTO DE 1996 ^,-v T JORNAL DO BRASILPQJORNAL

DO BRASIL fj

STF nega extradição de

chinês por

unanimidade

LUIZ ORLANDO CARNEIROBRASÍLIA — Por unanimidade,

depois dc uma sessão de mais decinco horas, o Supremo TribunalFederal (STF) negou a extradiçãodo chinês Qian Hong. acusado pe-k> governo de seu pais de estelio-nato e de ter fugido com mais de60 milhões de dólares. Num votode mais de duas horas, o ministro-relator. Celso de Mello, fez umverdadeiro libelo contra o regimechinês e seu habitual desrespeitoaos direitos humanos, consideran-do que o governo da China nãotem credibilidade para cumprir ocompromisso de transformar emprisão a pena de morte prevista noArtigo 152 do Código FHrnal chi-DCS

Mas a maioria dos ministrospreferiu fugir da tese da "extradi-

ção política disfarçada" (aceitapelo presidente do tribunal. Sepúl-veda Pertence), optando pelo ca-minho menos polêmico de que ocrime de estelionato não foi devi-damente descrito pelo governochinês, e que não estava bem tipi-ficado, de acordo com os artigos171 do Código Ptnal e 77 do Esta-tuto do Estrangeiro. Para o minis-tro Marco Aurélio, havia um "co-tondo político" subjacente à ques-tão puramente penal.

O principal ponto da discussão— levantada no voto de Celso deMello, que Pertence considerou"uma explosão de indignação fibe-rol" — foi ^e o STF deverei acre-

ditar no compromisso do governochinês de transformar em prisãouma possível condenação á morte(pela lei brasileira não se pode ex-traditar estrangeiro que possa sercondenado à morte). O ministroFrancisco Rezek defendeu a tesede que

"a voz do Estado soberanoé a da sua missão diplomática",aceitando a promessa feita por es-crito pelo embaixador, mas acom-panhou também o relator, por nãoter "absoluta segurança" de que ochinês tivesse julgamento justo.

O ministro Cebo de Mello lem-brou que há alguns anos a Chinaprometeu ao governo lailandêstransformar em prisão a pena demorte de um extraditando e não

Agora é a

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mês da

a 5 anos. Até agora, o programanão tinha recebido um centavo deverbas do orçamento de 1996.Ontem, foram liberados R$ 57milhões. Até o final do ano. maisRS 57 milhões devem ser libera-dos.

Jatene negou que o programaseja eleitoreiro. "Não consegui-mos o dinheiro antes", diz o mi-nistro.

Empréstimo — O dinheiropara retomar o programa de dis-tribuição de leite veio de um em-prèstimo de RS 1.2 bilhão feitopara o Ministério da Saúde comrecursos do Fundo de Amparo doTrabalhador (FAT). O empresti-mo deverá ser pago com recursosda Contribuição Provisória sobre

eleição

Movimentação Financeira(CPMF), que começa a ser cobra-da em novembro.

A maior parte do empréstimofoi usada para pagar dividas comhospitais convenjados ao SistemaÚnico de Saúde (SUS). O minis- jtério gastou R$ 828 milhões parapagar os débitos. Com este paga- ;mento, saldou uma dívida que ti- !nha se acumulado entre novem-bro de 95 e abril deste ano.

O pagamento priorizou os hos-pitais da rede pública e de entida- jdes filantrópicas. A quitação des- jta divida é antiga reivindicaçãodos donos de hospitais, que cos-tuniam pressionar o governo e !ameaçar fazer locaute sempre que jhá atraso.

brasIlia — O ministro daSaúde. Adib Jatene, anunciou on-tem a retomada do programa dedistribuição de leite a crianças egestantes carentes. A entrega doleite deve começar na próximasemana, a um mês das eleiçõesmunicipais. Ao retomar o progra-ma, que estava paralisado desdemarço por falta de verbas, o Mi-nistério da Saúde atendeu à pres-são dos prefeitos. O programa vaibeneficiar 806 municípios e a dis-tribuição será feita pela rede doComunidade Solidária.

Cerca de 1,7 milhão de crian-ças e gestantes devem passar areceber o leite gratuito a partir dapróxima semana. Serão beneficia-das pelo programa gestantes ecrianças desnutridas de seis meses

Governo boicota CPI dos

Bancos e renda mínima

JOROt-MAR HELIXbrasIlia — O governo impe-

diu ontem, pela quarta vez, a vo-tação do requerimento para insta-lar a CPI dos Bancos e do projetode criação do programa de rendaminima. A 35 dias das eleições, oPalácio do Planalto quer evitardesgaste na base parlamentar, porisso manteve a estratégia de boico-tar a Comissão de Finanças e Tri-butação da Câmara, proibindo aparticipação de seus deputados.

Muitos integrantes da comissãoestavam anteontem em Brasília,mas deixaram a cidade mesmo sa-bendo da reunião marcada para

:em peta manhã. Apesar de tra-uJhar pela votação do requeri-mento, o presidente da comissão,deputado Delfim Neto (PPB-SP),também se ausentou. Há mais dcum mês. Delfim tenta cumprir apauta, com os dois itens polêmi-cos, mas o lider do governo, Beni-

to Gama (PFL-BA), comandacom eficiência o boicote.

Embora tenha maioria dos 39integrantes da comissão, o gover-no teme que PPB, PTB e os parti-dos de oposição consigam os vo-tos necessários para aprovar o rc-querimento de instalação da CPI eo projeto dc renda mínima, de au-toria do senador Eduardo Suplicy(PT-SP). A quinta sessão para ten-lar aprovar a CPI dos Bancos estámarcada para quarta-feira. It desetembro. Mas a oposição acreditaque o Palácio do Planalto voltaráa agir contra.

Estigma — "O governo só

vai querer votar a CPI dos Bancosdepois das eleições para evitar des-gaste na base", prevê o deputadoMilton Temer (PT-RJ), autor dorequerimento para criação da CPI.Temer afirma que o candidato dogoverno a prefeito dc São Paulo,José Serra (PSDB), está com o

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estigma dc "candidato dos ban-queiros".

Grande parte dos deputadospreferiu comparecer ao semináriosobre micro e pequenas empresas,no mesmo horário da sessão dacomissão, no Auditório NereuRamos. O seminário, consideradoimportante na campanha eleitoral,foi prestigiado pela bancada go-vernista.

O livro dc presença da comis-são registrou 18 parlamentares,mas quando foi encerrada a sessãoapenas cinco deputados entavamno plenário

— dois a menos domínimo necessário para realizar avotação.

Como o regimento pune com aperda da vaga na comissão odeputado que faltar a cinco ses-sões consecutivas, a estratégia dosgovernistas tem sido a de assinar alista de presença c sair do plená-rio.

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8 QUINTA-FEIRA. 29 DE AGOSTO DE 1 SWf-

JORNAL DO BRASIL I PAULO CARUSOFundndo «m 1891 'CONSElWblTORlAL REM&O I tt tl ti ti I lj

M. F. DO NASCIMKNTO BRITO MAHCELO PONTES I MAHCELO BERABA SERGIO Rp.GO MONTEIRO If IH vWSRSM Ft)^„ ,\\ 11 1WILSON HGIEIREDO PALLOTOTTI ORIVALDO PERIN EDGAR LXSBOA 11 \\ \f Jf&T 2? ll I! iVw-Pmidral. Editor t:\rcuti>n | StmOrio it Mifio l/j A j 1 fflUw J"''///

Eleitores Conscientes iOr

TV^T al das pernas nas sondagens eleitorais ria de seguranga publica, politica externa ou \ \ iA\\\ 7 } * fi I Mi p1V1 realizadas nas principais metropoles politica energetica. Melhor saber 0 que ele \ !l / 3^^ Jr ; JSV®fdo pais, os partidosdeesquerdaresolveram pretende fazer com as ruas, estradas, pragas LIsLLII / yC ;|f\A //

que a flagrante desideologiza^ao das elei- e avenidas. Faz mais sentido avalia-locomo \f\ WS/ r\ ^<;6es municipals equivale a uma despolitiza- supersindico do que como estadista. i 1 /i/c. ^Qao. Segundo esse sofisma ressentido, a con- Prefeito, alias, chama-se sindaco em ita- 2n>§D I > Sf ^sagragao do obrismo nas urnas teste da liano. Quem, em sa consciencia, cobraria do ( I |i jlpl fi/. Ill Cpopularidade de administrates municipals sindico de seu predio opinioes sobre aborto [J ftV ) Iprosperas e operosas — seria produto da monopolio estatal do petroleo ou reforma M§&!B wA /alienagao dos cidadaos por deixarem crite- agraria? Nao seria, isto sim, a suprema alie- T/ /riosdoutrinarios em segundo piano. naoao? Nao seria mais judicioso pedir-lht ^ /Pior que capenga, o raciocinio e suspei- contas sobre a garagem, o elevador de servi- — —to. Em primeiro lugar, pela grosseira e ?o ou a seguranga noturna da portaria? \oportunistica identifica?ao de politizagao e Toda essa confusao conceitual, na ver- / ^—I AAj rTTj\pn \ideologizagao. Politizado. nos bons diciona- dflde. grassou na vigencia do regime autori- ^\ . *rios do ramo, significa simplesmente aquele ^rio e loi agravada, em seguidu, pela longuque tem consciencia de seus direitos e deve- cnse '1'.Pc'r'n^a(r';~10. ^ autoritarismo for- — E se a gente oferecesse um ministerio... pro Cesar Main?res politicos e esta habilitado a exerce-los. A ?0U Uma Cldadania diminuida a submeter as

SSSSS?5i: A OPINIAO DOS LEITORESque c urbano, evil - e, por cxlcnsao, publi- do na|.«,ar social: ncm scmprc Ikou claro 1

. . ,, que a origem dos problemas urbanos (e suas Memoria pussassem pelas guarilas com a quanliaj

CS ,Sfn .° pr.cclS0, nao se pode 'a'ar soluQoes) nao estava em Brasilia. Quem tem mem6ria e le o artigo As certa- 0u Para flue fossem criados passes

.? . eS,p(

, aya0,S° r,0.i ciuc

,se ver,r'ca um Afirmar que a exata compreensao do razoes do tempo, de Antonio Candido (no (-)• Como es,a< 0 pagamento do pedagio.eneraiizauo desgaste de todas as formas alcance politico de um burgomestre restrin- JB de 27/8), nao resiste a contraditi-lo. torma fi,as flue devem ser evitadas. Rober-

munictpais de autoritarismo, empreguismo, ge o pleno exercicio da cidadania 6 atitude Trata-se de devaneio utopico e romancea- t0 Martinho da Rocha — Rio de Janeiro.. magogia e popuhsmo. Por que cargas d'a- arrogante. Tipica de quem acha que o povo do' em completo desacordo com a hist6- Light

m^doiint S exirmSral f°, "** eSC^er « "° fundo- 80slaria ™' Qu'"l viv™i *rccorda quc Tow» vivido atormehtados cm nossooastaao cm crttcrios txtramunicipais. de trocar um eleitorado consciente por ou- 8overno ^tao (...) se encontrava em edificio a Rua Visconde Silvi X7Prefeito nao tem competencia em mate- tro mais manipulavel. processo de decomposicao, seguindo em g0, com iniimeros prejui/os ha mais de' um

T • 1 ^ mnH 'mP nta9a° de um regime cujos ano e, sobltudo, com medo de um incen-

f It! hOC lTO/^Ofi v cubano/sovietico se consohda- dio. Nosso predio funciona com um relo-

i-zllllldS ^rlizaaas nma a re8ime 64 f01 8i0 de ll" P^^rio, instalado na epoca

»>n1 que,86 Prenunc|ava, so da constrUcao. O habite-se total foi conce-A Telebras vai aumentar em 200% o pre- A explosao da Internet pegou carona na tndo se excedido pela propria natureza dido em 20/5/95 pela prefeitura. Temos

/*.q0 da assinatura basica dos telcfones tarifa noturna mais barata e as conversas a tuer/1 a'cho que deve- um processo na Light, solicitando a insta-lixos, que passara de RS 3,74 para RS 11 jfcla rede de computadores, sem hora para w?,?!. tUm , • demagofm dac^ue" Mo dos rel6gios definitivos. Havia umadepois das elei?6es de outubro, alem de terminar, saltaram de 14% para 25,2% na Anto S rtlS/?^ndo,

no en- questAo pendente com a Light, sobre umareduzir ou eliminar a cota de (>0 ligagSes utilizagao das linhas, levando ao corte no dicsimiiinpao nri i''

ston;ao ® da °hra externa, porem esta foi concluida hagratis por assinante, que juntas nao cobriam subsidio noturno. Na Telerj, a pior conces- r.m • *

Jl"iente quando vdrios meses (,..). Sera que nao interessa a,20% dos custos das carissimas instalagoes sionaria da Telebras, o sinal de discagem Cos (do dovo^^i!!^ in^o05

PUl>1'" Ll8ht (•••) arrecadar mais e servir melhorfixas por fios ou cabos de fibra otica. Antes nao soa ent 18% das tentativas, contra Rio de Janeiro

am°S a°S 86118 usu^"os? ^esta-nos continuarque o reajuste choque o cidadao, e preciso media de apenas 2% da Telebras. O conges- -p

esperando, torcendo para n3o ocorrer umavaliar se o prego e economicamente justo e tionamento das linhas est^ em 19,48%, mais ' rCITl SUSpCllSO incendio. Carlos Eduardo Azevedo — Rioisocialmente correto. de tres vezes superior ao indice aceitavel de Em sua campanha na TV, varias vezes de Janeiro.

Um aumento de 200% na assinatura, 6%. Luis Paulo Conde promete que seu gover- ReCCnseamentOseguido pela redugao do numero de pulsos Tudo isso poderia ter sido evitado se no terd um trem suspenso, ligando a Barra a respeito da carta publicada nessetelefonicos gratis e o fim dos descontos nas Estado tivesse cobrado no passado tarifas ao Ccnlro- s6 nao fala qual sera o prego jornal, no dia 22 de agosto, (...) o 1BGEligagoes noturnas, a primeira vista, parece justas para que a TelebrAs e suas subsidia- da Passa8em: RS 5, altissimo ate mesmo esclarece que a recenseadora Aereia Arau-chocante. Entretanto, quando se verifica "as pudessem investir na moderni/a<;ao dos Para a mai°ria dos que podem morar na jo Montezuma, acusada de destratar aque o prego da assinatura no Brasil ainda sistemas de telefonia para atender d deman- Barra. Vale a pena macular a belissima moradora do predio 134 da Avenida Prin-estara abaixo da media mundial, entende-se da. O numero de incriv'oes na telefonia fixa ^ do. de

^"car ^ ^ com 655:6 cesa Isabel, em Copacabana, jamais de-melhor porque e imensa a Ilia de espera de "os telefones celulares da bem uma amostra t,rem' a|f a P°na o^endcr os moradores monstrou a atitude agressiva relatada pelatelefone fixo ou celular. de como foi mal atendido o consumidor. apertadas ruas da Zona Sul que servi- queixosa.

Sem tarifas capazes de cobrir o custo ® cluo ^ passa na telefonia 6 algo seme- rao de passagem, com meia-duzia de abo- (...) \ campainha era muito baixa oudos pesadissimos investimentos em teleco- lhante ao que esta suPcra(i nas estra* "a em fren,e as suas Janclas? nao funcionava. o que obrigou a raensea-municavdes terrestres ou por satelites, o Jas federals, transferidas a iniciativa priva- (...) (.uilhermc Lessa S4 — Rio de Janeiro, dora a bater na porta. (...) Aercia identifi-brasileiro estara condenado a esperar pelo regime de concessSo. Em pouco PrOD3Pflnfifl cou-se. (...) A moradora disse que nin-seu telefone, ou na linha para conseguir uma . w™

CSla,° ° retupcradas Sou mfe de um iovem torcedor do gu®m enlraria cm scu apartamento e nao

ligacao. Alguns numerosdaoa dimensaodo 1 , S PnvadoJ tluc contain com Flamenco

que nor ir socio do duhe falaria nada' Pensando 1uea senhoraesti-atraso da telefonia pela tendencia politica

rn,° 5°

an<rJ do pedagio. Pagar ^ mensalmente a Revista oncial do vesse com medo P°r morar sozinha, Aer-

do Estado pa,a subsidiar os privilcgiados ff»RgSqTalidaT CW.de Cas rIch o ."S ^propr etanos e mstalar orelhoes para miti- como ^ a t?,efonia no gly vista bem cuidada e bem editada. que ,°U

('"> f°"gar a falta de telelones residenciais e comer- O reparo que se pode fazer 6 a demora estava me deixando feliz, pois 6 quase P°rte'[° ^,tava

ocupado e a sindicaci.tisnas grandes cidades e no interior. da transferencia dos servi<;os publicos a ini- unica leitura (com entusiasmo) de meu CSi!Va

ausen e. Com a in teniae de tran-Em Sao Paulo, a maior cidade do pais, a ciativa privada, que deixou no ar a falsa Hlho, em ritmo de pre-vestibular. (...) E na qU1»?T.

a, moradora-a recenseadora pediuTelesp distribui semana que vem 30 mil impressao de que o Estado e bonzinho por Pagma 61, a ducha de dgua fria, ou me- ,a°

™ ,,0pes

( ")„quc1 a ^mpanhassetelefones do piano de expansao de 96. mas cobrar pouco e a iniciativa privada sedenta »hor, o tiro que acabou com toda minha ni

"i' ° 1moradora

rec.u'os 3.- milhoes de inscritos (com pedidos de de lucro. Com remuneragao justa, Estado vibragao. Uma pagina inteira convida nhno'

*1 ,.C ,°.r ,,'

lzen^° M^e nao5.2 milhoes aparelhos) foram avisados de setor privado podem prestar bom servigo. ,eitor a invest'r em metais nobres, como ' g qu.a quer in at;ao eque terao ceder a yez aos inscritos no piano que muda e a eficiencia. sempre maior no linda Taurus ^odelo PT 58. (...) Diz ainda nhadaTe um^ SlS fnT^"de 94 e ainda nao atendidos. . setor privado. o aniincio uma pistola sofisticada como ^ h . . r^vL.Jq?C

voce

( nao dana (...). Carlos Vieira, coordenador-nP 1 * 1 ZL. gerai de Comunica^o Social do IBGE —

Tempo Perdido RSSu-»

P rofessor ganhar apenas 215 reais por ras de uma frequencia assustadora a exigir / K Jmri1 Desejo retificar uma informa<;ao incor-

X mes (salano inicial) e absurdo. Mas en- tomada de posi^ao severe e moralistica por Li rcta Pl,blicada na pagina 16 do JORNALtrar em grevee pnvar alunos de aulas, com parte de professores e autoridades. De 1987 ffl J DO BRASIL de 26/8. sob o titulo Unescointensidade alucinada, e outro absurdo que a 1891. portanto um periodo de quatro vai premiar prefeito Cesar Maia.se soma ao absurdo inicial. E assim, de anos. greves dos professores estaduais so- 0 Pr6mio Unesco Prefeitos para a Pazabsurdo em absurdo. em meio a um dialogo maram o equivalente a pouco mais de um I jr xril escolhido e anunciado no proximode surdos entre grevistas e governo sem ano — 367 dias. Um ano posto fora. , u dia 4- no Rio de Janeiro- 0 J"" 'ntegradosolu<;ao as reivmdica^oes salariais. quem InterrupcJo do aprendizado £ oreiudi- Todos

sabemos do potencial de violen; por intelectuais latino-americanos aindapaga o p»ito e a atual geragao de estudan- cial a qualquer aluno em esDecial os de 1° <» C}a das c^iamadas torc'das organizadas. niio se reuniu e, portanto, nao escolheu oIf . . , . 2° graus. um tempo perdido. que jamais de

estarrecer que exatamente numa revista prefeito ou a prefeitura premiados. JorgeNao e outro o raciocinio a seguir diante sera retribuido a uma oeracao inteir) vitimi. dingida a jovens, se de um destaque para Werthein, representante da Unesco no Bra-

da atual greve dos professores estaduais. ^a vioS de um cstimu,° deste" M Na «>ntracapa, sii - Rio de Janeiro.

Sao 2.422 escolas teoricamente fechadas, 1.2 menTSdaSSSe Afem iesle tem propaganda do cigarro cam- =========^^

mi'hao de alunos sem aula. 100 mil profes- po perdido. ha efeitos colaterais igualmente ^ ameng0' 0u ^Ja- morra lentamen- Correpao

sores c 1 unc.onar.os administrativos em es- imprevisiveis. como a perda da credibilidade Rio *~ 0 depu,ado Car,os Minc « filiado aoado de subversSo Tudo para quando se do aluno na escola. aumento de evasao D Partido Trabalhadores. e nao ao Par-fecham os canais de comunica^So. Minoria escolar. desinteresse pelo ensino. Sofre rCUclglO tido Verde, como foi publicado na edi^aoe a.vistas sin icais vai as assembleias e professor processo irreversivel de despresti- ® pedagio na estrada Rio-Petr6polis de 28/8.

decide pela materia sem considera^ao por gj0> a que ^ soma a insatisfa?ao diante de foi 1x111 recebido. £ importante para ° Presidente da Telebras chama-see ei os e causas. ssem eia. sabe-se. e e\i- um governo que nao atende suas reivindica- manuten^o daquela via. O pagamento Fernando Xavier. e nao Francisco Xavier.dentemente reah?ada pela minoria. em no- (,oes. por sinal justas. Inconveniente e tem que ^r aperfeitjoado para que os como r°" publicado na primeira pagina dame da maiona. Mas a maioria. neste caso, metodo. motoristas nao se apresentem com notas edi^ao de ontem.nao esia entre o proiessorado. Esta entre os Seja qual for a solu^ao, e tambem qual demaior va|or.que requerem trocodemo- Ci,iaMr,Mt,wto. «—77ZTZ .— Ialunos Hstcs Sim SilO 3 nvis^i tit* nrk*iti<~lt rA , . . ri^A niM nr ^ » • Cartas psrs 6sts Av Brasil. 500.6 andsr.r,i.s ¦ r>, f .v uepajuai- for o probiema, alunos nao podem conti- radopara os RS 2.32 devidos. cep 20^9-900 r»o de Janeiro, rj fax«c21580-3349

, que 'n[^»anenle nao tem direito a nuar a ser punidos por creves seivasens que ° caso de um P°s,° de atend»- 7—: r~

Piilavra. a nada. .in..n t< s,.ki;.,u , ; , . , , que mento antes das guaritas. exciusivamente s«teoonaa«parapuw>c4c*>notodcoa ,\ • I - 1* . , apclldS SUuiinnam a tncdiovndauc dc um pft/teentm as quetrverem assinatura. nocne*Ainda nao se lez um estudo em protun- ensino que. de Norte a Sul do pais nao para

iroco. de sorte que os motonstas 8^v^eerKjerecoquec^.tacortumae4opf*nt |k

Sit2SE--— ¦

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JORNAL DO BRASIL PAULO CARUSOFundado «m 1691rkoaçAOCONSELHO gmTORIAL

M. F. DO N,\SCIMENTO BRITOPlMdcMt

WILSON MGUEIREOO

MARCELO PONTESKdhor

PAULO TOTTIEditor Fxfcutbo

MARCELO BERABAtüíior l uoitM)

ORIVALDO PERINStcrrtârio óc R«l*çio

SÉRGIO Rf.C.O MONTEIRODiretor

EDGAR LISBOAWrrfor \*hci* JB

Eleitores Conscientes"li /r al das pernas nas sondagens eleitorais1V1 realizadas nas principais metrópolesdo país, os partidos de esquerda resolveramque a flagrante desideologização das elei-ções municipais eqüivale a uma despolitiza-çào. Segundo esse sofisma ressentido, a con-sagração do obrismo nas urnas — teste dapopularidade de administrações municipaisprósperas e operosas — seria produto daalienação dos cidadãos por deixarem crité-rios doutrinários em segundo plano.

Pior que capenga, o raciocínio é suspei-to. Em primeiro lugar, pela grosseira eoportunística identificação de politização eideologização. Politizado, nos bons dicioná-rios do ramo, significa simplesmente aqueleque tem consciência de seus direitos e deve-res políticos e está habilitado a exercê-los. Apalavra deriva do grego polis, assim como ovocábulo político, que se refere á cidade, aoque é urbano, civil — e, por extensão, públi-

Neste sentido preciso, não se pode falar•n despolitizaçâo só porque se verifica um

generalizado desgaste de todas as formasmunicipais de autoritarismo, empreguismo,

. magogia e populismo. Por que cargas d'á-.ua seria politizado quem escolhe prefeitooaseado em critérios extramunicipais?

Prefeito não tem competência em maté-

ria de segurança pública, politica externa oupolítica energética. Melhor saber' o que elepretende fazer com as ruas, estradas, praçase avenidas. Faz mais sentido avaliá-lo comosupersíndico do que como estadista.

Prefeito, aliás, chama-se sindaco em ita-liano. Quem, em sã consciência, cobraria dosindico de seu prédio opiniões sobre aborto,monopólio estatal do petróleo ou reformaagrária? Não seria, isto sim, a suprema alie-nação? Não seria mais judicioso pedir-lhtcontas sobre a garagem, o elevador de servi-ço ou a segurança noturna da portaria?

Toda essa confusão conceituai, na ver-dade. grassou na vigência do regime autori-tário e foi agravada, em seguida, pela longacrise da hiperinflação. O autoritarismo for-çou uma cidadania diminuída a submeter asmenores iniciativas a plebiscitos diários, se-gundo critérios libertários. A desorientado-ra espiral inflacionária obscureceu as causasdo mal-estar social: nem sempre ficou claroque a origem dos problemas urbanos (e suassoluções) não estava em Brasília.

Afirmar que a exata compreensão doalcance político de um burgomestre restrin-ge o pleno exercício da cidadania é atitudearrogante. Tipica de quem acha que o povonão sabe escolher e que, no fundo, gostariade trocar um eleitorado consciente por ou-tro mais manipulável.

se a gente oferecesse um ministério... pro César Maia?

A OPINIÃO DOS LEITORES

Temos vivido atormentados em nossoedifleiò à Rua Visconde Silva 87, Botalo-go, com inúmeros prejuízos há mais de umano e, sobretudo, com medo de um incên-dio. Nosso prédio funciona com um reló-gio de luz provisório, instalado na épocada constrúçào. O habite-se total foi concc-dido em 20/5/95 pela prefeitura. Temosum processo na Light, solicitando a insta-laçâo dos relógios definitivos. Havia umaquestão pendente com a Light, sobre umaobra externa, porém esta foi concluída hávários meses (,..). Será que não interessa àLight (...) arrecadar mais e servir melhoraos seus usuários? Resta-nos continuaresperando, torcendo para não ocorrer umincêndio. Carlos Eduardo Azevedo — Riode Janeiro.

RecenseamentoA respeito da carta publicada nesse

jornal, no dia 22 de agosto, (...) o IBGEesclarece que a recenseadora Aércia Araú-jo Montezuma. acusada de destratar amoradora do prédio 134 da Avenida Prin-cesa Isabel, em Copacabana, jamais de-monstrou a atitude agressiva relatada pelaqueixosa.

(...) A campainha era muito baixa ounão funcionava, o que obrigou a recenseá-dora a bater na porta. (...) Aércia identifi-cou-se. (...) A moradora disse que nin-guém entraria cm seu apartamento e nãofalaria nada. Pensando que a senhora esti-vesse com medo por morar sozinha, Aér-cia (...) informou que, mais tarde, voltariae traria a sindica ou o porteiro (...). Po-rém, o porteiro estava ocupado e a sindicaestava ausente. Com a intenção de tran-qüilizar a moradora, a recenseadora pediuao PM Lopes (...) que a acompanhasse(...). Desta vez, o filho da moradora recu-sou-se a atender o IBGE, dizendo que nãoera obrigado a dar qualquer informação eque, como a recenseadora estava acompa-nhada de um policial, ai mesmo é que elenão daria (...). Carlos Vieira, coordenador-geral de Comunicação Social do IBGE —Rio de Janeiro.

Prêmio UnescoDesejo retificar uma informação incor-

reta publicada na página 16 do JORNALDO BRASIL de 26/8, sob o titulo Unescovai premiar prefeito César Maia.

O prêmio Unesco Prefeitos para a Pazserá escolhido e anunciado no próximodia 4, no Rio de Janeiro. O júri integradopor intelectuais latino-americanos aindanão se reuniu e, portanto, não escolheu oprefeito ou a prefeitura premiados. JorgeWerthein, representante da Unesco no Bra-sil — Rio de Janeiro.

Linhas Cruzadas

A Telebrás vai aumentar em 200% o pre-ix ço da assinatura básica dos telefonesfixos, que passará de RS 3,74 para RS 11depois das eleições de outubro, além dereduzir ou eliminar a cota de 90 ligaçõesgrátis por assinante, que juntas não cobriam20% dos custos das caríssimas instalaçõesfixas por fios ou cabos de fibra ótica. Antesque o reajuste choque o cidadão, é precisoavaliar se o preço é economicamente justo e.socialmente correto.

Um aumento de 200% na assinatura,seguido pela redução do número de pulsostelefônicos grátis e o fim dos descontos nasligações noturnas, à primeira vista, parecechocante. Entretanto, quando se verificaque o preço da assinatura no Brasil aindaestará abaixo da média mundial, entende-semelhor porque é imensa a fila de espera detelefone fixo ou celular.

Sem tarifas capazes de cobrir o custodos pesadíssimos investimentos em teleco-municações terrestres ou por satélites, obrasileiro estará condenado a esperar peloseu telefone, ou na linha para conseguir umaligação. Alguns números dão a dimensão doatraso da telefonia pela tendência politicado Estado para subsidiar os privilegiadosproprietários e instalar orelhões para miti-gar a falta de telefones residenciais e comer-ciais nas grandes cidades e no interior.

Em São Paulo, a maior cidade do país, aTelesp distribui semana que vem 30 miltelefones do plano de expansão de 96. masos 3,2 milhões de inscritos (com pedidos de5,2 milhões aparelhos) foram avisados deque terão ceder a vez aos inscritos no planode 94 e ainda não atendidos.

A explosão da Internet pegou carona natarifa noturna mais barata e as conversaspela rede de computadores, sem hora paraterminar, saltaram de 14% para 25,2% nautilização das linhas, levando ao corte nosubsídio noturno. Na Telerj, a pior conces-sionária da Telebrás, o sinal de discagemnão soa em 18% das tentativas, contra amédia de apenas 2% da Telebrás. O conges-tionamento das linhas está em 19,48%, maisde três vezes superior ao índice aceitável de6%.

Tudo isso poderia ter sido evitado se oEstado tivesse cobrado no passado tarifasjustas para que a Telebrás e suas subsidiá-rias pudessem investir na modernização dossistemas de telefonia para atender á deman-da. O número de incriçòes na telefonia fixa enos telefones celulares dá bem uma amostrade como foi mal atendido o consumidor.

O que se passa na telefonia é algo seme-lhante ao que está sendo superado nas estra-das federais, transferidas á iniciativa priva-da em regime de concessão. Em poucotempo us estradas estão sendo recuperadaspelos consórcios privados, que contam como retorno da cobrança do pedágio. Pagarmais pode ser desagradável, mas pior é nãoter serviço algum ou de péssima qualidade,como está a telefonia no Brasil.

O reparo que se pode fazer é á demorada transferência dos serviços públicos á ini-ciativa privada, que deixou no ar a falsaimpressão de que o Estado é bonzinho porcobrar pouco e a iniciativa privada sedentade lucro. Com remuneração justa. Estado esetor privado podem prestar bom serviço. Oque muda é a eficiência, sempre maior nosetor privado.

ras de uma freqüência assustadora a exigirtomada de posição severa e moralistica porparte de professores e autoridades. De 1987a 1891. portanto um periodo de quatroanos. greves dos professores estaduais so-maram o equivalente a pouco mais de umano — 367 dias. Um ano posto fora.

Interrupção do aprendizado é prejudi-ciai a qualquer aluno, em especial os de Io e2° graus. É um tempo perdido, que jamaisserá retribuído a uma geração inteira, vítimada violência de cima para baixo, indistinta-mente, iconoclasticamente. Além deste tem-po perdido, há efeitos colaterais igualmenteimprevisíveis, como a perda da credibilidadedo aluno na escola, aumento de evasãoescolar, desinteresse pelo ensino. Sofre oprotessor processo irreversível de desprestí-gio. a que se soma a insatisfação diante deum governo que não atende suas reivindica-ções. por sinal justas. Inconveniente é ométodo. •

Seja qual for a solução, e também qualfor o problema, alunos não podem conti-nuar a ser punidos por greves selvagens queapenas sublinham a mediocridade de umensino que. de Norte a Sul do pais. nãopassa sequer por teste elementar de avalia-çâo de qualidade.

Todos sabemos do potencial de violên-cia das chamadas torcidas organizadas. Éde estarrecer que exatamente numa revistadirigida a jovens, se dê um destaque paraum estimulo deste. (...) Na contracapa,uma superpropaganda do cigarro cam-peão Flamengo. Ou seja, morra lentamen-te e mate rapidamente. Lena Trindade —Rio de Janeiro.

PedágioO pedágio na estrada Rio-Petrópolis

foi bem recebido. É importante para amanutenção daquela via. O pagamentotem que ser aperfeiçoado para que osmotoristas não se apresentem com notasde maior valor, que requerem troco demo-rado para os RS 2.32 devidos.

Seria o caso de um posto de atendi-mento antes das guaritas, exclusivamentepara troco, de sorte que os motoristas

CorreçãoO deputado Carlos Mine é filiado ao

Partido dos Trabalhadores, e não ao Par-tido Verde, como foi publicado na ediçãode 28/8.

O presidente da Telebrás chama-seFernando Xavier, e não Francisco Xavier,como foi publicado na primeira página daedição de ontem.

Cartas para esta seção Av Brasil. 500.6* andar.CEP 20W9-900 Rio üe Janeiro, RJ FAX-C21-580-3349As canas serão selecionadas para puChcaçAo no lodo ouem parte ©otns as que tiverem assinatura, nome completo,e legível e endereço que permita confirmação prévia

E-mail Internet pu axape oro

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i 53JT vmssimo

falassem..." T f: (Fabiana Hespanhol. geronte-geral do I /%j Hotel Gtona, onde vinos prosidcntes I yjda Republic* |» se hot podaram. Ontem, ^•

I "Ouprn viver Pm ¥1 S dois fllmes americanos recentes 0 presidentei^ueroviverem ¦. fictlcl0dosEstadosUnidos,embra Bi)1 Clint0n

j Paz< |1. No The American President e Michael Douglas,"AniWt mm ^ SSKOT S SteST JLi nesse Independence Day e quem mesmo? Nao

Auucuitora |

p- importa, a semelhanga de idade e personalidade comdinneiro no bolso. Clinton e deliberada. E nos dois casos o presidente tem

(>mrai. aoSre o aumemo na» until • "Elcs gntitvjlill! Isso uma filha, como Clinton — mas e viuvo! No inconscien-bancinas. Ontem, no Qlobo) . < .• . rr-it „ .

e muita cocaina! te co»et,vo americano, Hillary foi convenientemente eli-"O resultado foi Artista e assilH minada. Antes de Clinton ser eleito, em 92, diziam que

excelente." ! mesmo!" ela era melhor do que ele-Uma advo8ada de prestigio

(Zagalo. tocnlco da Selec&o Brasllelra : (Paula Totlar, cantora. tobre o tempo que dtUaVa em CaUS3S SOCiaiS e SCgUrSriQ 0 £ip010 ade futebol, sobre o empate da equipe • que paaaou aob cuitMia da Potlcla F»- Clinton na eSQUfirda nil nn mif» nncca nnr AcntiorHa Hnno amUtoso contra a Russia Ontem, na : deral no Aeroporto Internacional do . " CbqUCIUU, OU HO que p3SSa pOr CSqUerOa, 00RMe Olobo) ! w>° ontam.no partido democrata enquanto ele seguia sua agenda pseu-

P , do-republicana. Hillary se viu envolvida na investigaQaoaerernanao ; MT de alguns escandalos passados e presentes e acabou

Henrique nao desse • I f % ^ sendo o alvo principal dos ataques republicanos a Clin-certo, ele seria j | j. w Jig ton, e urn dos seus pontos vulneraveis. Quando fez seu

despachado para a discurso na convengao dos democratas, anteontem, foi

Cochinchina." ; JIPiPt aplaudida durante uns bons cinco minutos antes de

(jose d« casiio. e*-presidentB da Te- : • conseguir fuliir, mas os aplausos podem ser apenaslerj. sobre o ex-presldenle Itamar Fran- j m f Paula rco. Ontem, no fsfado de S.Paulo] ; t Tollermmmm¦*—¦mmmm,mmnaMMmmmmmmm——mmmmmmmmmm——mmm

Dia de

0 QUE ELES DIZEM

i "Se essas paredesfalassem..."

(Fabiana Hespanhol, geronte-geral doHotel QUbria, onde vArios presidentesda República |á se hospedaram. Ontem.no Estado de 3 Pauto)

"Quero viver em

paz."¦ (Franz Kraícberg. artista plàitico, sobre" A nifom pnm : ,ua mudani:s d« cwade de Nova Viço-/UlUuUVUlll : S*. onde alega ser perseguido, para

dinheiro no bolso." jCírr.SKa ! "Elesgritavam: Issobancárias. Ontem, no Qlobo) , ,

e muita cocaína!"O resultado foi Artista é assim

excelente." mesmo!"(Zagalo. técnico da Seleção Brasileira (Paula Tolter, cantora, sobre o tempode Futebol, sobre o empate da equipe que paaaou sob custódia da Policia Fe-no amistoso contra a Rússia Ontem, na deral no Aeroporto Internacional doRede Qlobo) Rio. Ontem, no Jl)

"Se Fernando

Henrique não desse

certo, ele seria

despachado para a

Cochinchina."(Jos« de Castro, ex-presidente da Te-ler), sobre o ex-presidente Itarnar Fran- " Paulaco Ontem, no Estado de S.Pauto) Toller

A Convenção

e a realidade

SÉRGIO KOKI ES •

A Supremo Tribunal Federal deve estar ciente deVy que pode provocar o aumento do desempregono país caso rejeite a ação direta de inconstituciona-lidade ajuizada pelas Confederações Nacionais daIndústria e dos Transportes, contra o decreto presi-dencial que colocou em vigor no Brasil a Convençãon° 158 da Organização Internacional do Trabalho.Este documento institui uma espécie de estabilidadeno emprego no setor privado.

É de causar espanto a proposta de estabilidade dosetor privado, quando o governo investe com certaurgência contra a estabilidade do setor público.

Os Tribunais Regionais do Trabalho de algunsestados têm julgado procedente ações ajuizadas porsindicatos e trabalhadores, acolhendo a Convençãon° 158 da OIT, sob a alegação de que acordos etratados internacionais ratificados pelo país têm for-ça de lei. Portanto, a Convenção n° 158 seria auto-a-plicável. Mas os próprios sindicatos profissionaiscontestam atos da OIT e, por exemplo, barram noCongresso Nacional, com manobras regimentais,acordos internacionais que tratam de assuntos considerados prejudiciais a eles, como a Convenção n° 87que assegura a liberdade sindical com o fim dosindicato único por categoria profissional.

É importante ressaltar que a Constituição brasilei-ra possui meios de proteção contra a demissão imo-tivada de trabalhadores urbanos e rurais. O inciso Ido artigo 7o da Constituição estabelece, por exem-

pio, "relação de emprego

protegida contra despedidasÉ de causar espanto a arbitrárias ou sem justa cau-

proposta de estabilidade sa' "os tcrmos de lci. «?•>#. . . mentar, que preverá indeni-

do setor privado zação compensatória, dentreoutros direitos".

O parágrafo 2o do artigo 5oda Constituição dispõe que

"os direitos e garan-tias expressas nesta Constituição não excluemoutros decorrentes do regime e dos princípios porela adotados, ou dos tratados internacionais emque a República Federativa do Brasil seria par-te". Portanto, o texto constitucional não exclui,mas também não inclui a obrigatoriedade da apli-cação da Convenção nH 158. Como a divergênciade interpretação está colocada democraticamenteno foro adequado, cabe ao STF indicar o cami-nho com base na realidade brasileira. O impor-tante é que seja rápido, pois a demora poderácausar sérios transtornos.

Proibir demissões quando os negócios vão malou impor novos encargos indenizatórios certa-mente são medidas não recomendáveis a um paisque necessita buscar o crescimento da competiti-vidade de seus produtos e serviços, especialmentecom relação ao Mercosul, cujos paises parceiros,embora também membros da OIT. não ratifica-ram esta convenção.

Essa espécie de estabilidade imposta pelo go-verno poderá inviabilizar a maioria das empresas,em especial as micro e pequenas. Isso, sem falardas empresas que têm variações sazonais de ven-das. como as do comércio. O fechamento de umaempresa significa o desemprego para todos osseus empregados, causado por proteção indivi-dual irrealista e de justiça inquestionável.

Outro efeito colateral indesejável será o au-mento de trabalhadores sem carteira assinada,única forma da empregadora fugir dos custosdecorrentes da impiedosa burocracia imposta pe-la Convenção n° 158 para um ato de demissão.

<u i?y Isso. porque essa norma está sendo imposta numa- ^ realidade que não lhe cabe.

Opinião

JORNAL DO BRASIL

VERÍSSIMO

QUÍNTA-FEIRA. 29 DE AGOSTO DE 1996

proporcionais às críticas que recebeu nestes quatro anoscomo a primeira-dama mais controvertida dos EstadosUnidos desde Eleonor Roosevelt, que a direita tambémodiava. Mais desagravo sentimental do que entusiasmosincero. Sua notada ausência ao lado do marido quandoeste enfrentou as forças extra-terrestres que ameaçavamo mundo — ela morre no meio do Independence Da\\antes que possa atrapalhar — talvez represente o verda-deiro sentimento da naçào.

Clinton, parece, vai ganhar. A esta altura do anopassado os republicanos pareciam imbatíveis. Tinhamvencido as eleições para o Congresso e o principalarticulador da sua política anti-social, Newt Gingrich,estava por toda parte. Houve uma reaçào ao conserva-dorismo agressivo dos republicanos e aos excessos dopopulismo de direita, no entanto, e foi nessa onda queClinton se recuperou. Seu truque é ser tão fdp quanto osrepublicanos, mas conservar a retórica solidarista dosdemocratas. O fato que a economia vai muito bemtambém ajuda, claro. Enquanto isso, na convenção dosrepublicanos, Newt Gingrich estava quase escondido.

MILTON TEMER'

Será que esse povo de idade e classe

média bem-pensante vai se dar con-ta. em tempo, do cenário que ajudou adesenhar, com a virada doutrinária queempreendeu nos anos 90? Isso mesmo,essa tribo, formadora de opinião nascadeiras universitárias ou nos meios decomunicação social. De passado com-prometido com a luta solidária pela de-mocracia e a justiça social. Que ate parti-cipou de luta armada no combate pelautopia. Mas que hoje acha a idéia de seresquerda na política um verdadeiro ana-cronismo. e se vê envolvida pelos encan-tos egoísta e perfonnátíco do consumis-mo do "mercado".

Vai se dar conta, em tempo, por exem-pio. que a divida pública interna brasilei-ra cresceu, durante os dois anos de alian-ça FHC-ACM-PSDB-PFL. que elaajudou a levar ao poder, mais do que adivida externa, que ela tão justamenteestigmatizou, nos dez anos finais do regi-me autoritário?

Isso mesmo. Em 24 meses de PlanoReal. a divida interna saltou de RS 62bilhões para RS 154 bilhões, segundo oscritérios do próprio Banco Centrai —produto dos títulos emitidos na esteirada visão fetichista da estabilidade mone-tària conseguida através de uma absurdapolítica de juros e câmbio. Mas produto,principalmente, dos RS 48 bilhões joga-dos na ajuda ao "desprotegido" sistemafinanceiro, por conta dessa inexplicávelopção tucana pelos banqueiros. Maisque o dobro do que o governo americanoempenhou no México para salvá-lo dasconseqüências do tão decantado modelo

Responsabilidade geral

Salinas, introdutor do formulário neoli-beral nas economias latino-americanas.Quase cinco vezes o que o FMI despejouna Rússia para salvar leltsin do fracassoque as pesquisas lhe anunciavam na su-cessão presidencial.

Na esteira desses números, a recessão,a inadimplência crescente de pequenas emédias empresas, o arrocho salarial, odesemprego e, o que è mais grave, umceticismo crescente, ou até desprezo, emrelação aos valores de uma ética huma-nista e democrática. Ou seja. a negaçãodos motes da luta contra a ditadura, oudos cinco dedos de promessas de campa-nha presidencial de FHC, sem nenhummuxoxo de protesto da intelectualidadeatucanada.

E neste cenário que o governo festeja aaprovação de mais uma vitória, com osaplausos do grande capital.

Diante do quadro calamitoso para on-de caminha nossa política de comércioexterior, não propõe a modificação dapolítica cambial que supervaloriza o real.Prefere estabelecer mais um caminho desonegação legal de tributos. Aprova, atoque de caixa, a isenção fiscal de ICMS .para a exportação. E transmite para oconjunto da nação — através da supres-são de reoeitas de estados e municípios— os resultados de mais uma operaçãode transferência e concentração de rique-zas. do público para o privado. Nada aestranhar: o autor de mais essa renúnciafiscal, o ministro Kandtr. e o mesmo que.na Câmara, como relator do projeto queredefiniu a abrangência do Imposto deRenda, havia mantido os limites de taxasde cobrança entre 10% e 25%. vetando aprogressividade proposta pelas emendas

do PT — que permitiam, numa ponta,um alivio para os de baixo, com apenas5%. E. na outra, a compensação da re-ccita através da instituição da cobrançade 35% para os mais abonados.

Em síntese: nega-se a progressividadedemocratizante, por cortesia e subalter-nidade diante do grande capital, e com-plementa-se a tarefa com mais uma renú-nica fiscal, e a conseqüente quebra derecursos para as áreas de obrigação doEstado.

E claro que a responsabilidade não éexclusiva do Executivo. Seus represen-tantes no Parlamento — PFL e PSDB àfrente — aceitaram, também nessa deci-são, o novo tipo de autontansmo fuji-moriano que o governo FHC-ACM vemaplicando com freqüência nas relaçõescom o Congresso: o requerimento de"urgência urgentíssima", instrumentoque retira o tema complexo do debate dacomissão especializada, e o joga direta-mente no plenário, para que a maioriadesinformada vote de acordo com a or-dem do lider. Sem saber em quê.

É diante disso que o segmento socialprovocado no inicio dessas conjecturas,amargurado como nunca antes com afalta de perspectiva profissional para ofilho cm desencantada idade universitá-ria. tem que assumir responsabilidadesÉ dele a iniciativa da escolha dos agenteselaboradores desse cenário.

Ou sai do seu silêncio e se manifestaurgentemente, ou se cala para sempre,sem direito a jogar a política na valacomum de sues omissões...

fumo

mais uma vez o alvo c a fumaça e nãoo fumante.

F claro que, de certa forma, a limi-taçào de locais onde o consumo decigarros c permitido pode acarretar oabandono do cigarro por alguns furmantes, e isso é bom. Mas deixardefinitivamente o fumo para trás de-pende de um conjunto de medidas eestratégias que passam não apenaspela legislação, mas também por me-didas educativas e pelo apoio ao fu-mante. Dependente de uma droga co-mo outra qualquer — a nicotina —,ele necessita de compreensão, tole-rância e do convívio cm ambientessaudáveis para deixar o vício.

Controlar o tabagismo envolvemudança de hábitos, comportamcn-tos e atitudes enraizadas há muitotempo. Para isso, é fundamental aler-tar. através de campanhas educativas,que o fumante não irá ao sucesso,não terá um raro prazer e nem serámais livre porque fuma esta ou aque-la marca de cigarros. Ele estará, sim,pavimentando um árduo caminho ru-mo ao consultório de um especialistaque vai tratá-lo de infarto, derrame,enfisema pulmonar ou câncer, c pos-sivelmente levando junto as pessoasque com ele convivem em seu am-biente familiar, de trabalho ou lazer,expostas igualmente aos malefíciosdo cigarro.

' Otfotor do instituto Nacional do CAncor (Incal

*¦"1 m dois filmes americanos recentes o presidenteli fictício dos Estados Unidos lembra Bill Clinton.¦V No The American President é Michael Douglas,JJ nesse Independence Day é quem mesmo? Nãoimporta, a semelhança de idade e personalidade comClinton é deliberada. E nos dois casos o presidente temuma filha, como Clinton — mas é viúvo! No inconscien-te coletivo americano, Hillary foi convenientemente eli-minada. Antes de Clinton ser eleito, em 92, diziam queela era melhor do que ele. Uma advogada de prestígioque atuava em causas sociais e seguraria o apoio aClinton na esquerda, ou no que passa por esquerda, dopartido democrata enquanto ele seguia sua agenda pseu-do-republicana. Hillary se viu envolvida na investigaçãode alguns escândalos passados e presentes e acabousendo o alvo principal dos ataques republicanos a Clin-ton, e um dos seus pontos vulneráveis. Quando fez seudiscurso na convenção dos democratas, anteontem, foiaplaudida durante uns bons cinco minutos antes deconseguir falar, mas os aplausos podem ser apenas

Dia de combate aoros gastam milhões de dólares empublicidade dirigidas aos jovens, as-sociando o ato dc fumar aos esportesc a uma imagem dc saúde e vitalidadeque não corresponde à realidade. Pa-ra manter os seus lucros as compa-nhias de fumo necessitam garantircerca dc 2,7 milhões de novos fuman-tes por ano para substituir o contin-gente de fumantes que param de fu-mar ou morrem.

A política dc controle do tabagis-mo não tem como objetivo declararguerra ao fumante. Ações como aproibição de fumo em locais fechadosestão muito mais voltadas à proteçãoda saúde dos não—fumantes, bus-cando sobretudo uma convivênciarespeitosa entre fumantes c não-fu-mantes, a fim de preservar a opçãodos que não desejam se expor aosmalefícios do fumo. Desta forma, aliberdade de ambos está assegurada.

Uma pesquisa encomendada peloInstituto Nacional de Câncer com-provou a existência de teores de nico-tina e alcatrão acima dos padrõesaceitáveis internacionalmente em cin-co marcas de cigarro fabricadas noBrasil. Considerando que 96% da fu-maça produzida pelo cigarro nãopassa pelo filtro, sendo portanto maistóxica do que aquela inalada pelofumante, percebemos a importânciade garantir o direito de não fumar aum universo de pessoas muito maiordo que o de fumantes. Neste caso.

MARCOS P, MORAES *

Dia Nacional de Combate ao\J Fumo, que se comemora em 29de agosto, é importante momento pa-ra uma reflexão sobre o significadodo controle do tabagismo para a saú-dc c qualidade dc vida da populaçãobrasileira. O Instituto Nacional deCâncer (Inca), instituição do Ministé-rio da Saúde responsável pela coor-denação das ações de controle dotabagismo no país, vem, há 10 anos,estimulando a criação dc leis que res-paldem as ações educativas nesta áreae tem acompanhado com satisfaçãoos recentes progressos na legislaçãoque define regras sobre o fumo noBrasil.

O cigarro é um dos principais res-ponsáveis pela duas primeiras causasde morte por doença no mundo e noBrasil: doenças cardiovasculares ccâncer. O fumo mata mais de 100 milpessoas por ano em nosso pais. Eleprovoca 30% dc todos os tipos decâncer c 90% dos casos dc câncer dopulmão. Para ter a real dimensão dagravidade dos efeitos causados pelotabagismo, o consumo de cigarroscausa mais mortes prematuras nomundo do que a soma de todas asmortes provocadas por Aids, cocai-na, heroína, álcool] acidentes de trân-sito, incêndios e suicídios.

Conscientes de aue a nicotina geradependência, os fabricantes dc cigar-

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T A JORNAI ^poAe.tf V -w- QUINTA-FEIRA. 29DEAGOSTODE 1W6

lnternacional

Clinton, consagrado, reconcilia partido

¦ Democratas aprovam programa liberalovacionam Hillary, que ataca Dole iu

pxAvia sekles faceis de suportar. Nos precisa- • jMEXffi ¦ |

OIllOc°rrospondonto mos nos organizar e nos mobilizar - - nAAAWASHINGTON - Ao aprovar para ajudar o presidente a formu- "' HO flllO 2000uma plataforma moderada, colo- hl uma resposta meihor ^ ¦ WASH„ Y™car no palco sua vozes mais libe- America." ' v->2WASHINGTON

— Enquantorais, como o pastor negro Jesse u.„ _. . ... Billdintoo pensacm novembro,Jackson e, finalmente, receber '• ,ai7 ,on'

rece a (em 0 vice-presidenie AJ Gore, que fa-com uma ova^ao de varios minu- sua natal) por centenas de lou ontem a noite a Conven^aotos a primeira-dama Hillary Clin- cartfze1s 1uf proclamavam "bem Democrata, tem as elei<;6es doton, o Partido Democrata fez as j a. vo a casa' .^'"arV F 300 ^000 6111 niente. Se Clintonpazes consigo mesmo. Ao recebe- dcvoiveu aos republicanos boa mBB •jB»iiff?3 *j for reeleito, como as pesquisas in-rem ontem a noite o presidente Par'e das criticas das quais foi :M|'MBB dicam, Gore seria o herdeiro na-Bill Clinton, que concluiu sua via- a'vo nos ^'''mos anos, especial- jHHBu| tural do partido para as proximasgem de trem e voou de helicoptero mente atlue,as fcitas pelo candi- ;. :lK.. H eleifdes. Nem todos os democra-para Chicago, os delegados dat0 da oposigao. Bob Dole, no W tas, entretanto, cstao dispostos aConvencao Democrata estavam discurso an que aceitou a indica- sc dcitar c deixar o trem passar: oexultantes: pela primeira vez des- Qa° do Partido Republicano. Cri- • [

'jk~ ' deputado Richard Gephardt, ti¬de 1936, o partido escolheu seu ticando o livro k Preciso uma Al~ '••'^WJ der da minoria na Camara, dei-candidato a presidente sem qual- <feto, no qual a primeira-dama •• . ' fek ••

/ xou claro — atraves de terccirosquer oposipao interna. descreve sua filosofia para a cria- •^^'". ;j V .'

•; — sua infelicidadc.Unidade — Jackson e o ex- ?ao de criani^s saudaveis emocio- ^llr'' ''4S^I Gephardt tambem tcm intcn-

governador de Nova Iorque, Ma- nal e fisicamente saudaveis, Dole coes presidenciais e acredita querio Cuomo, defenderam a unida- havia dito que "nao e preciso uma tem os mesmos direitos no parti¬do do partido como instrumento aldeia, 6 preciso uma familia". * do que Gore. No entanto, nem

essential para derrotar os republi- Ontem, Hillary mostrou a uma ele, e muito menos sua mulher.canos em novembro. Ambos sao plateia de democratas que con- 2foram convidados para discursarcontra a inclinacaode Bill Clinton cordava 100% com ela que as durante o horario nobre. Tipperpara o centro. Eles se opuseram criticas nao a incomodam. Falan- /, y Core, que apresentou Hillaryfirmemente ii decisao do do principalmente como mae ¦¦ Clinton aos delegados na tere¬te de assmar ha uma semana, esposa, Hillary disse: "Nos apren- feira,foi'reforma da Prevtdencia Social demos que k preciso familias, pro- Gore, assim como Gephardt epfoposta pelos republicanos, que, fessores.religiosos, 6 preciso outros candidatos candidatopela pnmara vez desde o New aqueles que protegem nossa saudc aproveitaram a conwn^ao para

,e ,rank'in Rooscvelt< ha 60 e nossa seguranpa. Sim, b preciso fazer o maximo de contatos comanos, limita a ajuda aos amenca- uma aideja. I preciso um presi- as delegaQ^cs de cada esudo enos pobres e desempregados. dente... £ preciso Bill Clinton." ' direitos avis, proteslou contra medidas rigorosas da nova lei de Pnvit^i^^ia! com os politicos locais e estaduais

Cuomo disse que se fosse presi- discurso de Hillarv foi'bem rw*. mais bem situados que, em 2000,

Ja±teS fepss KJ^sis? sztt SS55il!££%£££&$& #SS£S&2?£t

ZrJT*T"'. F^lfcSr28*£?sas^-^. *m«—ssss,7.^r^ ssriiiixsw: Torrzr„:':;ii

CaaBraSK proteMo^/ ^omessas - Durante os mento de 40% noTmero de ag?n^ **** dos «<>• esti longe de

tra ™tun da lei ds.™ ^uatro dias de S viagem de tes da policia de fronteiras e rever- SS®ff° '

T"™ - destrui?f0 m massa- gart^Uda. Um de seus principals"boa no klv era aue JjfXoJ trcm> BiU Ginlon fez 0 e(luivalcn- ,er aI8uns itcns da '« dc imigraQao SlSSSS T ^P["V,a^°

d? ,ralado 1ue Prescre* Prohl^as pode ser o proprio Bill*e a USS 8,5 bilhoes em promessas aprov'ada na semana paJTSe SSSSS ^^tes

nucleates e armas qumu- Clinton. A popularidade do presi-da California decidiram discordar Je ciimpitnha. A ultima, ontem, cortou vanos beneficios sociais dos possa escofher a escola que nnis Ihe

dente csti em alta hoje, mas nadade Bob Dole durante a convengao fguma ProP°.sta de

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mugrantes legais e ilegais. de jc l0.

Politic, exterior - Consoli- j^antf ^

mudara em quatrodo Partido Republicano, em San ff®, fra,

acclerar a limPeza dc Dl.orlmlna<;«o - Os demo- das as escolas do pals na Internet dar os avan?os obtidos nos "ltimos aDiego, no inicio do mes, "foram , contaminadas por hxo nu- cratas nao apoiam as tentativas re- ate oano 2000. quatro anos, principalmente no •>• . Tl .. .^l" 0 umaHf^nnrhfiHnc r,„r« «;kAri.,» cle«r- Alem disso, o presidente n,.hi,v«n..c L .^xa,^ „ ;—ia, ~ Oriente MMin Irlnmi. nw,„ amui!>e ao I«' ,f«'' Street Jour-

harles e Diana homo

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/I'.'i' llllllllllllllllllllll^^ mHbi*** aChart**, 47 anos Diana, SB Camilla, 49 Ulzaboth II, TOComo os demais pcrso- "Romantica" face a um Anunciou seu noivado Ouena aue Diana aeuennagens. dispoe de mais marido cerebral e apai- com Andrew Parker ZL fl^n„

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que de fusees a exercer. por outra. continua po- (que nao se decidia) saiu nomc " ^gn^dc-Ate certo ponto popular pular. rka e famosa, mas em longa missao da Ma- Charles fossepor suas atividades assis- esta num limbo: procura rinha nos anos 70. Por atropelado na subida aotenciais e ecologicas e o que fazer da vida. Dis- coincidcncia bisneta de trono por um dos fllhos,por defender posiqoes tame dos filbos, que es- uma amante dc Eduardo sceundo certas especula-contra certas reformas tudam em mtcrnatos. VII. e uma mulher consi- tA^^Zarquitetonjcas dc Lon- passa a maior parte do derada terra-a-terra. ca- ^ ,

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'tios civis, protestou contra rigorosas da nova lei Previdência Soa

Divórcio de Charles e Diana é homologadoLONDRES - O príncipe c a Charles: 52% dos bispos. 40% C7LONDRES — O príncipe c a

princesa de Gales se divorciaramoficialmente ontem, encerrando15 anos de um dos mais glamuro-sos casamentos da década passa-da. O conto de fadas protagoniza-do por Charles e Diana se trans-formou em um pesadelo, concreti-zado há seis semanas no processo5.029 no Alto Tribunal dc Lon-dres.

O processo de divórcio custouo equivalente a US$ 31, demorouapenas um mês c meio, porque ocasal estava separado há mais dedois anos e concordou, através deadvogados, com os termos da se-paração. Diana vai receber oequivalente a US$ 23 milhões econtinuar morando no palácio deKensington. Manterá o titulo deprincesa de Gales, mas perderá ode Alteza Real. No convite para oalmoço no Bale Nacional Inglês aque compareceu ontem, ela já nãorecebeu este tratamento.

Como uma modelo profissio-nal, a princesa, com um conjuntoazul debruado de branco, distri-buiu sorrisos e mostrou-se simpá-tica como sempre. Na mão es-querda usava a aliança c o anel denoivado com safiras c diamantes.Seu ex-marido. Charles, passou odia escondido com os filhos Wil-liam e Hcnry no castelo dc Bal-moral, na Escócia.

Foto — No fim dc semanapassada, a imprensa scnsaciona-lista publicou uma foto dc Char-les com a namorada Camilia Par-ker em Balmoral no que seria umbalão de ensaio para testar a arei-taçâo pelos súditos do pivô dodivórcio. Fe» o que bastou paraque a Igreja Anglicana reagisse.

Pesquisa publicada ontem peloDaily Tekgraph mostra o dcscon-tentamente dos anglicanos com

Charles: 52% dos bispos, 40%dos ministros e 46% dos fiéis de-saprovam seu relacionamentocom Camilia e se opõem a quecontinue chefe da Igreja da Ingla-terra sc vier a sc casar com ela.

Na próxima semana, o primei-ro-ministro John Major se reunirácom a rainha Elizabeth II paratransmitir-lhe "a inquietação dossúditos" sobre um provável se-gundo casamento de Charles.Major ontem se disse "muitoaborrecido" com o divórcio.

Escândalo — O escândalodo caso entre Charles e Camiliaveio á tona cm janeiro dc 1993quando os jornais populares pu-blicaram detalhes dc uma conver-sa telefônica muito intima entreos dois. Até cntào, Diana fingiaignorar tudo. Popular ao pontode ofuscar Charles, a princesacaiu cm depressão após o nasci-mento dos filhos. Crises de buli-mia, tentativas de suicídio c ata-ques dc choro em público forammanchetes na imprensa scnsacio-nalista até que Diana, em no vem-bro passado, foi á forra: confcs-sou na TV seu caso com o capitãoJames Hcwitt c garantiu queCharles "não está preparado paraser rei".

Nos 15 anos que durou o casa-mento dos príncipes de Gales c,principalmente, nos últimos trêsanos, a imagem da monarquia scdebilitou tanto que Elizabeth IIpropôs uma reforma drástica: afamília real agora quer passar avi\cr com os rendimentos dc seusbens. sem verbas públicas. Asmaiores novidades propostas porcia, porém, são as de que o sobe-rano deixe dc ser chefe da IgrejaAnglicana c as mulheres tenhamigualdade de acesso ao trono.

CHARLES E AS MULHERES DE SUA VIDA

Charlas, 47 anosComo os demais perso-nagens, dispõe dc maistempo a preencher doque de funções a exercer.Até certo ponto popularpor suas atividades assis-tenciais e ecológicas epor defender posiçõescontra certas reformasarquitetônicas de Lon-dres, viu cair sua popula-ridadeoom o fracasso docasamento, a confissãode adultério e a fama defrieza, até com os filhos.A Igreja Anglicana difi-cilmente aceitaria umnovo casamento, que elediz não pretender. Mas ese começar a aparecermuito em público comCamilia Parker1

Diana, SS"Romântica" face a ummarido cerebral c a pai-xonado desde o iniciopor outra, continua po-pular, rica c famosa, masestá num limbo: procurao que fazer da vida. Dis-tante dos filhos, que es-tudam em internatos.passa a maior parte dotempo cuidando daspoucas instituições decaridade em que decidiucontinuar depois da deu-são do divórcio, freqüen-tando academias, terá-peutas e eventos sociais,Queria ser uma espédcdc "embaixadora

de boavontade",do Reino Uni-do. o que é duvidoso.

Camilia, 40Anunciou seu noivadocom Andrew ParkerBowies quando Charles(que não se decidia) saiucm longa missão da Ma-rinha nos anos 70. Porcoincidência bisneta deuma amante dc EduardoVII. é uma mulher consi-derada terra-a-tena. ca-paz de "trocar a roupadc montaria por um ves-tido de baile sem tomarbanho" — estilo queagrada a Charles maisque os requintes e não-me-toques de Diana.Mãe de dois filhos, di-vorciada desde 1995, éunanimemente detestadapelos súditos e difícil-mente setà rainha.

Elizabeth II, 70Queria que Diana agüen-tasse firme no casamentocm nome da dignidade.Queria que Charles fosseatropelado na subida aotrono por um dos filhos,segundo certas especula-ções. Mas agora está cm-penhada em reformar aCoroa para que ela nãocaia de todo, entre ou-tras coisas cortando achamada Lista Civil (di-nheiro do contribuintepara sustentar a famíliareal) e pernutisdo^ceintegrantes da realeza secasem com nào-protes-tantes.

Escândalo

em MônacoROMA — Mais um escândalo,

nesses tempos ingratos para casasreais. Duas revistas italianas pu-blicaram ontem fotos de DanielDucruet. marido c ex-guarda-cos-tas da princesa Stéphanic de Mò-naco, brincando nu com outramulher á beira de uma piscina.

As revistas Eva Tremila e Gcn-te não deixaram por menos. São26 páginas de fotos com a seqüèn-cia em detalhes, como se fosse emcàmera lenta: a mulher despindoDucruet, o casal se abraçando e,finalmente, os dois nus.

Segundo Eva Tremila, queidentificou a mulher como FiliHouteman, cantora e dançarinafrancesa que trabalha num clubcnoturno belga, foram tiradas fo-tos mais explicitas do que as pu-bücadas.

As reportagens fotográficasagitaram o minúsculo principadodc Mônaco, onde o príncipe Rai-mer. pai de Stéphanic. sempre de-saprovou o marido escolhido pelafilha. Antes de se casar com Du-cruet cm julho de 95. Stéphanieteve dois filhos com efc.

Stéphanie. Caroüne c Albertsão os filhos do príncipe Rainier cda ex-atriz Grace Kelly, que mor-reu num acidente dc carro em1981 "Vimos as fotos, mas porenquanto o palácio nada tem acomentar", declarou uma porta-voz do príncipe.

Segundo as revistas, as fotosforam feitas cm Cap dc Vüfcfrao-che, a cerca de I5km de Monte-cario, na França. Ducruet amhe-ceu a cantora na Bélgica.

¦ Democratas aprovam programa liberale ovacionam Hillary, que ataca Dole

consagrado, reconcilia

partidoChtcaao, EUA —Heutar

FLÁVIA SEKLESCorrespondente

WASHINGTON — Ao aprovaruma plataforma moderada, colo-car no palco sua vozes mais libe-rais, como o pastor negro JesseJackson e, finalmente, recebercom uma ovação de vários minu-tos a primeira-dama Hillary Clin-ton, o Partido Democrata fez aspazes consigo mesmo. Ao recebe-rem ontem á noite o presidenteBill Clinton, que concluiu sua via-gem de trem e voou de helicópteropara Chicago, os delegados àConvenção Democrata estavamexultantes: pela primeira vez des-de 1936, o partido escolheu seucandidato a presidente sem qual-quer oposição interna.

Unidade — Jackson e o ex-governador de Nova Iorque, Ma-rio Cuomo, defenderam a unida-de do partido como instrumentoessencial para derrotar os republi-canos em novembro. Ambos sãocontra a inclinação de Bill Clintonpara o centro. Eles se opuseramfirmemente à decisão do presiden-te de assinar, há uma semana, areforma da Previdência Socialproposta pelos republicanos, que,pela primeira vez desde o NewDeal de Franklin Roosevelt, há 60anos, limita a ajuda aos america-nos pobres e desempregados.Cuomo disse que se fosse presi-dente não teria assinado a lei,porque os riscos para os filhos dospobres e desempregados são gran-des demais para justificar a refor-ma. Mesmo assim, disse, "a ver-dadeira ameaça para essa socieda-de são os republicanos".

Jesse Jackson, que semanapassada participou em frente áCasa Branca de um protesto con-tra a assinatura da lei, disse que a"boa noticia" era que, quando osgovernadores de Nova Iorque eda Califórnia decidiram discordardc Bob Dole durante a convençãodo Partido Republicano, em SanDiego, no inicio do mês, "foramdespachados para a Sibéria"."Nós temos o direito de nos ex-pressar", disse. "Isto é diversida-de. Isto é o Partido democrata.""Em 1996, Bill Clinton é a nossamelhor opção", disse Jackson. "Acruz está sobre seus ombros. Mascargas compartilhadas são mais

fáceis de suportar. Nós precisa-mos nos organizar e nos mobilizarpara ajudar o presidente a formu-lar uma resposta melhor para aAmérica."

Hillary Clinton, recebida (emsua cidade natal) por centenas decartazes que proclamavam "bemvinda de volta á casa, Hillary" —devolveu aos republicanos boaparte das criticas das quais foialvo nos últimos anos, especial-mente aquelas feitas pelo candi-dato da oposição, Bob Dole, nodiscurso em que aceitou a indica-ção do Partido Republicano. Cri-ticando o livro É Preciso uma Al-deia, no qual a primeira-damadescreve sua filosofia para a cria-ção de crianças saudáveis emocio-nal e fisicamente saudáveis, Dolehavia dito que

"não é preciso umaaldeia, é preciso uma família".

Ontem, Hillary mostrou a umaplatéia de democratas que con-cordava 100% com ela que ascriticas não a incomodam. Falan-do principalmente como mãe eesposa, Hillary disse: "Nós apren-demos que é preciso familias, pro-fessores, religiosos, é precisoaqueles que protegem nossa saúdee nossa segurança. Sim, é precisouma aldeia. Ê preciso um presi-dente... É preciso Bill Cjinton." Odiscurso de Hillary foi' bem rece-bido, especialmente pelas delega-das. Os críticos de televisão ame-ricanos fizeram ontem a inevitávelcomparação com o desempenhode Elizabeth Dole durante a Con-vcnçâo Republicana. Em termosdc performance, Elizabeth ga-nhou.

Promessas — Durante osquatro dias de sua viagem detrem, Bill Ginton fez o equivalen-te a USS 8,5 bilhões em promessasde campanha. A última, ontem,foi uma proposta de USS 1,9 bi-lhão para acelerar a limpeza dcáreas contaminadas por lixo nu-clear. Além disso, o presidentetestou em dezenas de cidades pe-quenas os temas que defenderáem seu discurso hoje â noite: eledirá que precisa de quatro anosmais porque é o homem certo pa-ra levar os EUA para o próximoséculo. "Nós temos que fazermais coisas", disse ontem.

Impostoa — Uma modestaisenção fiscal anual de USS 500pelos filhos e outra de USS 10 milpara garantir os primeiros anos dcuniversidade.ImlgraçAo Ilegal — Um au-mento de 40% no número de agen-tes da policia de fronteiras e rever-ter alguns itens da lei dc imigraçãoaprovada na semana passada, quecortou vários benefícios sociais dosimigrantes legais e ilegais.Discriminação — Os demo-cratas não apoiam as tentativas re-pubiicanas de considerar o inglês oidioma oficial do pais c acreditamque a ação afirmativa, que benefi-cia as minorias, deve ser regula-mentada mas não liqüidada.Aborto — Defendem o direito dcescolha da mulher e aos que, dentrode suas fileiras, rechaçam esta op-

ção, pedem que "respeite a cons-

ciência individual de cada america-no nesta diffcil questão."Educação — Para os demora-tas, a educação é a "linha

que sepa-ra os que vão prosperar dos quenão conseguirão fazê-lo". Propõemuma política para que todas ascrianças possam chegar ao final dosegundo grau e que todo cidadãopossa escolher a escola que mais lheagrade. Promete o ingresso de to-das as escolas do pais na Internetaté o ano 2000.Crlms — Os criminosos violen-tos terão que cumprir pelo menos85% de sua pena. O aperfeiçoa-mento da Lei Brady, que discipli-nou a aquisição de armas, e campa-nhas de educação e repressãocontra o tráfico de drogas, a violén-cia doméstica e o terrorismo.

Comércio — Expansão do co-mércio exterior dos EUA através deacordos bilaterais c multilaterais.Dofesa — Uma reforma estru-tural do Pentágono num plano decinco anos. Maiores reduções dosarsenais de destruição cm massa.Aprovação do tratado que prescre-ve testes nucleares e armas quimi-cas.Politloa oxtorlor — Consoli-dar os avanços obtidos nos últimosquatro anos, principalmente noOriente Médio, Irlanda do Norte.Bósnia e Haiti, Defende uma maioraproximação com a Rússia apesardc diferenças em relação a algunstemas, como a Chechênia. Faz umabreve menção á América Latinalembrando a realização da Cúpuladas Américas em 1994.

Gore de olho

no ano 2000WASHINGTON — Enquanto

Bill Clinton pensa em novembro,o vice-presidente Al Gore, que fa-lou ontem à noite á ConvençãoDemocrata, tem as eleições doano 2000 em mente. Se Clintonfor reeleito, como as pesquisas in-dicam, Gore seria o herdeiro na-tural do partido para as próximaseleições. Nem todos os democra-tas, entretanto, estão dispostos ase deitar e deixar o trem passar: odeputado Richard Gephardt. li-der da minoria na Câmara, dei-xou claro — através de terceiros— sua infelicidade.

_ Gephardt também tem inten-çôes presidenciais e acredita quetem os mesmos direitos no parti-do que Gore. No entanto, nemele, e muito menos sua mulher,foram convidados para discursardurante o horário nobre. TipperGore, que apresentou HillaryClinton aos delegados na terça-feira, foi.

Gore, assim como Gephardt eoutros candidatos a candidatoaproveitaram a convenção parafazer o máximo de contatos comas delegações de cada estado ecom os políticos locais e estaduaismais bem situados que, em 2000,poderão ser dc enorme utilidade.Ao contrario de presidentes po-pulares como Bill Clinton e Ro-nald Reagan, vices geralmentetêm que batalhar pela indicaçãodo partido como qualquer mortaldurante o processo pré-eleitoral.

Gore está à frente no momen-to, mas a liderança está longe degarantida. Um de seus principaisproblemas pode ser o próprio BillClinton. A popularidade do presi-dente está em alta hoje, mas nadagarante que mudará em quatroanos. Uma das maiores armadi-lhas é a economia: segundo umaanálise do The Wall Street Jour-nal, quem for eleito cm novembroenfrentará nos próximos anosuma recessão econômica. A provaé histórica: em 200 anos de histó-ria americana, nenhuma expansãoeconômica durou mais que noveanos. Se a expansão atual fossecontinuar até 2000, teria que terdurado nove anos e meio. (F.S.)

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No fun do saulo passado, ?ao a Cuba, Sader fuzilou: "O nente. Em abril de 1952, os cleitos demais e culpados pela dcrrota na (de 1985 a 1989). "As minas fo- jMombiano, genial Harold Bcdoya.DEspanha cedeu Cuba. Porto Rico, Brasil tem uma posigao flexivel, tomam posse pelas mSos dos mi- Guerra do Chaco. Eles, entao, fo- ram entregues a empresiis de Aus- recusou-sc ontcm a|umprir uma r.Guam e Filipinas aos Estados uma relagao cordial, mas que nao neiros a'tiplano, estudantes e ram indenizados, o que iniciou 0 tralia, Chile e Canada. As planta- or'lcn' |,K'lclal P8'8 rc,irar as FoivasUnidos. Em 1902, a Emenda Piatt e corajos;i, nao toma iniciativas atc policiais militares. apos uma pro<xsso inflacionario", disse Gu- Qoes de soja em Santa Cruz estao Armadas dc uma ana dc Caquctana Constiluitjao cubana permitia que possam ferir 0 vizinho do 'uta (lut; cusla 600 vidas, 2 mil mucio. nas mSos de empresarios brasilei- por ondc deve passar uma marcha df"a interveneao americana. "l\-ssa Norte, anenas sc som« As hnnH... leridos e mil desaparecidos. A re- 0 governo revolucionario tam- ros". enumerou 0 advocado. 40 mil nlani;utor« d.« -Av $

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A Lei Helw Burlou representa wn novo (ksafio àsobrevivência que enfrentou os EUA e se manteve contra ti as expectathm 1

revolta

QUINTA-FEIRA. 29 DE AGOSTO DE 1996INTERNACIONAL JORNAL DO BRASIL

Cubav W», M*VTJL ^ ;1 p f^l J

Para cientista politico, ilha ainda mantém principais conquistas sociais, mas seu futuro depende das condições internacionaisfINi A 7 A PPA A rPVIrtllIMn ^iHVIA^r/ilinn /«MA REGINA ZAPPAA pergun-

ta na cabeçade todo mun-do quando sefala de Cuba,sejam admi-radores ou

SOAN^X9!MERIGA LATINA

opositores do regime, é se a Revolu-ção Cubana sobreviverá. O profes-sor e cientista politico Emir Sadergarante que ela já sobreviveu aoperíodo mais difícil, mas teve quepagar o preço das diferenças so-ciais que começam a surgir nopaís. "Cuba

precisa agora de umtempo, e de tempos melhores queos de hoje no panorama mundialpara garantir a manutenção dasconquistas sociais", afirmou Sa-der no terceiro dia seminárioAnti-rica Latina: da guerrilha à rc-democratização, que se realiza noCentro Cultural Banco do Brasil,com apoio do JB.

A palestra sobre Cuba foi amais concorrida até agora e reu-niu cerca de 350 pessoas. Filas seformavam 110 saguão do CCBBuma hora antes do inicia da expo-sição. "Cuba é o milagre huma-insta deste século", afirmou EmirSader. "Como

pôde sobrevivercerceada pela maior potência béli-ca da História e ainda garantir odireito elementar à educação e ásaúde para todos é um verdadeiromilagre."

O que não quer di/er, segundoele, que os problemas não sejamgrandes. Com o fim do comercioprivilegiado com a então UniãoSoviética, o regime começou a in-troduzir elementos de mercadoque acabaram criando um nívelde desigualdade que antes não ha-via. "Antes a economia cresciapara todos. Agora, sobretudocom a ênfase no turismo, há pes-soas enriquecendo ma's que» ou-tias." O desabastecimento foibrutal. "Só uma sociedade comuma coesão interna formidávelsobreviveria. Apesar da crise, ogoverno não fechou um só hospi-tal."

Independência — Sader ex-plica a Revolução Cubana como acontinuidade do processo de inde-pendência da ilha, que começouquando um exército de cx-cscra-vos insurgiu-se contra os coloni-/adores espanhóis e foi retomadopela geração de revolucionárioscomo Fidel Castro e Che Gueva-ra. "José Marti (o lider da lutapela independência) sabia que lu-tava não apenas contra as potên-eia européias, mas também contraa nova potência que surgia, osEstados Unidos."

No fim do século passado, a.Espanha cedeu Cuba. Porto Rico,Guam e Filipinas aos EstadosUnidos. Em 1902, a Emenda Plattna Constituição cubana permitiaa intervenção americana. "Dessaindependência frustrada surgiu aforte reação nacionalista cuba-na", disse Sader. "Não há paismais execrado pelo imperialis-mo."

A revolução democrática quederrubou a ditadura de FulgêncioBatista, em 1959, foi se radicali-zando em torno da questão daterra e do petróleo. Os EUAameaçavam não refinar mais opetróleo cubano. A ilha, então,começou a voltar-se para aURSS. Veio a invasão da Baiados Porcos, quando os cubanosderrotaram o exército de merce-nários americanos e cubanos.

Depois disso, Fidel faz um dis-curso dizendo que o anti-imperia-lismo cubano desembocava na re-volução socialista. Veio também obloqueio americano. Cuba tinhaque comprar tudo de muito longee dos paises socialistas. As difieul-dades eram enormes. Mas houveum tempo de estabilidade. "Du-rante 10 ou 15 anos, houve cresci-mento econômico, mas sobretudocrescimento social", lembrou Sa-der.

A partir de 1985, Cuba teveque redefinir critérios salariais, di-minuiu o intercâmbio com paísessocialistas e buscou tecnologianos paises ricos, a preços de mer-cado. Foi acumulando um dívidaexterna grande para um pais pe-queno e, quando o FMI exigiu ocumprimento de seu receituáriopara renovar os créditos. Cubadecidiu pela moratória, em 1987.Com o corte dos créditos, teveque recorrer novamente aos pai-ses socialistas, no momento dadébâcle do socialismo.

Pais acuado — Mesmo de-pois disso, Çuba conseguiu man-ter alto .seu índia* de Eiesenvolvi-mento Humano, medido pelaONU. "Não dá para quantificarisso", afirmou Sader. "Saúde eeducação para todos, pleno em-prego, sào elementos de ordemmoral, humana e ética que não sepode medir e que repõem as con-dições de igualdade." Sader sa-lientoü que Cuba não é um mode-Io de socialismo. "Seu sistema po-litico é o de um pais acuado, cer-ceado." Os jovens que jánasceram com os direitos garanti-dos sentem que nào houve novasconquistas e reivindicam o direitoá diferença. "Há muitos dcscon-tentes, mas pouquíssimos oposi-toresem Cuha. Há um nacionalis-mo muito forte."

Sader reclamou dos intelec-tuais brasileiros que não têm comCuba a mesma complacência quetêm com o governo brasileiro enão exigem do seu governo o queexigem do regime cubano. Ao res-ponder a uma pergunta da platéiasobre a posição brasileira em rela-ção a Cuba, Sader fuzilou: "OBrasil tem uma posição flexível,uma relação cordial, mas que nãoé corajosa, não toma iniciativasque possam ferir o vizinho doNorte, apenas se soma ás conde-nações do bloqueio. Hoje não te-mos política externa, nem minis-tro do Exterior. Só se pensa emcomércio e tarifas. É como se nãohouvesse mais História."

HOJE HO SEMINIHKT10h30 — A revolução expor-tada. Um dois, três Vietnãs... Ca-mihhos da paz na Venezuela e ElSalvador. Com o advogado e ex-presidente da Assembléia Legisla-tiva salvadorenha Rubcn IgnacioZamora.13H30 — Populismo militar.

Os casos do Peru, da Bolívia e doPanamá. Com o jornalista e advo-gado peruano Héctor Béjar.

O seminário irá até o dia 5 desetembro, quando às I0h30, o ex-presidente da Argentina Raul Al-ionsin falará sobre a crise a rede-mocratizaçáo dos anos 80.

|r'ül

pa¦ Revolucionários

de 52 abandonaram

todo nacionalismo

MÁRCIO DAMASCENODepois de décadas de governos

militares, o candidato do Movi-mento Nacional Revolucionário,Victor Paz Estenssoro, ganha aeleição presidencial boliviana,tendo Hernán Siles Suazo comovice, mas não leva, Uma juntamilitar assume o governo, e o queseria um golpe de Estado se trans-forma numa das mais importantesrevoluções populares do conti-nente. Em abril de 1952, os eleitostomam posse pelas mãos dos mi-neiros do altiplano, estudantes eaté policiais militares, após umaluta que custa 600 vidas, 2 milferidos e mil desaparecidos. A re-volução de 52 na Bolívia foi otema, ontem de manhã no CCBB,da palestra do advogado MarianoBaptista Gumucio — que foi em-baixador boliviano nos EstadosUnidos, ministro da Educação emembro ativo do MNR.

Gumucio, hoje diretor do jor-nal Ultima Hora, de La Paz, lem-brou com orgulho o tempo emque fez parte do governo revolu-cionário de Paz Estenssoro. "Fuiseu ministro por quatro anos,num governo que parecia um ca-pitulo de novela. Não havia Exér-cito. porque os militares haviammatado tantas pessoas que nin-

guém se atrevia a dizer que per-tencia á tropa", lembrou.

A volta á legalidade democrá-tica, em 52, aconteceu sem revan-chismos, explicou Gumucio."Quando as forças revolucionáriatriunfaram, nâo houve fuzilamen-tos, nem prisões, isso porque ovice-presidente, Siles Suazo, havialido Gandhi e era partidário dapolítica da nâo-vioiència."

A primeira medida de Paz Es-tenssoro foi a expropriação dasminai, entregando sua proprieda-de e administração aos trabalha-dores. "Os

proprietários das mi-nas eram responsáveis por crimesdemais e culpados pela derrota naGuerra do Chaco. Eles, então, fo-ram indenizados, o que iniciou oprocesso inflacionário", disse Gu-mudo.

O governo revolucionário tam-bém promoveu a reforma agrária,embora o povo já tivesse puladona frente. "Quando o governo foifazer a reforma, os camponeses jáhaviam ocupado as terras da Zo-na Andina, comido as vacas cvendido as pinturas coloniais dascapelas. Foi uma vingança histó-rica contra quatro séculos de ex-ploraçâo."

Mas sem o apoio americano, ogoverno revolucionário nào teriase mantido. "Ao longo dos anos.o governo boliviano recebeu USS640 milhões em contribuição ame-ricana. Só que, coincidência ounào, os Estados Unidos fatura-

esquecida

ram USS 640 milhões na comprade estanho barato da Bolívia",observou Gumucio. Com a quedade Paz Estenssoro, cm 1964, se-guiu-se um período de governosmilitares que foi até a década pas-sada.

Olhando o passado da Bolívia,fica difícil entender que o mesmopartido que fez a revolução de 52está promovendo uma guinadaneolibcral das mais radicais, Oatual presidente, Gonzalo Sán-chez de Lozada, eleito em 1993,dá continuidade á política de pri-vatizações iniciada por Paz Es-tenssoro em seu terceiro mandato(de I985 a 1989). "As minas fo-ram entregues a empresas de Aus-tralia, Chile e Canadá. As planta-çòes de soja em Santa Cruz estãonas mãos de empresários brasilei-ros", enumerou o advogado.

Um dos paises mais pobres einstáveis da América Latina —sofreu mais de 180 tentativas degolpes de Estado desde a indepcn-dência em 1825 —, a Bolívia sofreos efeitos colaterais da políticaneolibcral. "Vinte mil mineirosestão na rua, a economia informalprolifera e entre 50 e 60 mil fami-lias plantam coca para sobrevi-ver", conta Gumucio. "Na

politi-ca estatizante, por outro lado,também havia corrupção exccssi-va. A economia de mercado estásendo um remédio duro para aBolívia, mas é o que se pôde con-seguir."

PELA AMERICA

Greve paraguaia '/J

deixa 10 feridos iiA greve geral convocada pelas trêscentrais sindicais do Paraguai ;terminou com um saldo de dez )feridos e a recusa do governo cm -';conceder um aumento de 30% nos ;salários. A maioria dos feridos foiatingida por pedras ou bombas do ^tipo cabcça-de-ncgro, lançadas contríj'ônibus por manifestantes, contidospela policia com gás lacrimogêneo edisparos para o ar.

General nâo deixa H'cocalero* passar y

O comandante do Exército mcolombiano, general Harold Bedoya.urecusou-se ontem a cumpnr umaordem judicial para retirar as ForçasArmadas dc uma arca de Caquetàpor onde deve passar uma marcha dlf*40 mil plantadores de coca. "As Itropas estão executando umaoperação de conquista c so obedecema ordens militares", disse.

Oposição se unena ArgentinaOs dois principais partidos voposicionistas da Argentina — Uni-loCívica Radical (UCR) e Frente do >bPais Solidário (Frepaso) — decidiramjuniar forças para ser realmente umáalternativa ao atual governo. Os doisdesde ja se integraram ao protestoapagòn nacional (desligar voluntáriodas luzes) durante cinco minutos as20h do dia 12 dc setembro. •"

Paris expulsa

nova leva de

imigrantes

PARIS — O governo francêsexpulsou ontem um número nàorevelado de africanos em situaçãoilegal — cerca de 15 segundo or-ganizaçôes de defesa dos direitoshumanos — ao mesmo tempo emque nas ruas mais de 10 mil pes-soas protestavam contra o quedassificam como excessivo rigorda política de imigração do paivO grupo foi reurado do centro dedetenção dc Vincennes, para ondetinham sido levadas todas as pet-soas presas na semana passada naIgreja de São Bernardo, e trans-portado para o aeroporto deEvreu-x, onde um Airbus fretadoos esperava. O aparelho decolouimediatamente, possivelmente pa-ra Bamaco. capitai do Máli.

Um segundo vôoles sem documentosdo para o fim da noi

Arafat determina

greve contra Israel

RAMAU. CISJORDÃNIA —Em represália á decisão israeiensede expandir as colônias judaicasna Cisjordània, o presidente pa-lestino, Yasser Arafat. convocoupara hoje uma greve geral de 24horas nos territórios ainda ocupa-dos por Israel. A decisão do pri-meiro-ministro Benjamin Neta-niahu, chamada por Arafat de"declaração de guerra", causouum brusco agravamento das ten-sòes na região e levou também oConselho Legislativo Palestino apedir a suspensão de todos oscontatos que vinham sendo man-tidos com o governo israelense.

Arafat exortou ainda os pales-tmos a irem amanhã a Jerusalémpara Ia/cr orações na mesquitalocal, em protesto contra cs novo»assentamentos e contra a demoli-ção de uma creche palestina nacidade, ocorrida dois dias atrás.Pouco mais tarde. Neta niahu aftr-

mou que Israel "reagirá de formasevera se os palestinos violarem asdisposições militares israelenses",que proíbem manifestações demassa para rezar.

O reinicio da colonização ju-daica nos territórios ocupados foiconsiderado uma violação ao últi-mo acordo assinado entre Arafate o primeiro-ministro israelenseYitzhak Rabin, em setembro doano passado. Quatro meses de-pois desse acordo. Rabin foi as-sassinado por um fanático judeu eseu sucessor, Shimon Peres. per-deu a eleição de maio passadopara Netaniahu.

"Não podemos permanecer si-

lenciosos e passivos frente á insis-téncia de Israel em desrespeitar osacordos de paz", disse Arafat, quea vguir falou por telefone comDennis Ross. coordenador doDepartamento de Estado dosEUA para a aplicação dos acor-dos.

Estocolmo pede

ao mundo

mobilização pela

infância

CitRALDINHO VIEIRAEspecial para a ag*ncia JB

ESTOCOLMO — Depois de doisdias dc discursos e acordos multila-terais, foi aprovada ontem a Agen-da dc Ações do Congresso Mundialcontra a Exploração Sexual e Co-mercial das Crianças. A agenda de-clara a exploração sexual de crian-ças como uma violação fundamen-tal dos direitos da infância, que seconfigura como forma contem po-rânea de escravidão. Mais do queisso, serve de alerta sobre os danosfísicos, psicológicos, espirituais,morais e sociais no desenvolvimen-to das crianças, incluindo a gravi-dez precoce, a mortalidade maternae a transmissão dc doenças — entrecias j Aujs.

A agenda aponta a necessidadede maior interreluçào entre gover-nos e entidades nào-governaroen-tais. entre polidas locais e interna-

cionais. O Congresso quer que noano 2000 as medidas de desenvolvi-mento dos paises incluam a redu-ção, e a capacidade de reduzir, onúmero de crianças vulneráveis àexploração sexual.

Cuba fez ressalvas ao textoaprovado, afirmando que

"não tra-ta das causas fundamentais" do fe-nòmeno: "a

globalização da eeono-mia e a política neoliberal". quelevariam muitas famílias pobres arecorrer á exploração de crianças.

Entidades brasileiras, sobretudoo Cecria — Centro de Estudos eReferências sobre Crianças e Ado-lescentes — insistem no combate ápobreza e ã desigualdade social co-mo forma primária de prevenir aprostituição. O Cecria utiliza dadosdo IBGE para alertar que no Brasilcerca dc 30 milhões de crianças ejovens vivem na linha da miséria"absoluta e estão em situação devulnerabilidade ou risco.

Ainda sob o abalo do escândaloda quadrilha de pedofilos que ma-tou pelo menos cinco jovens meno-res de 16 anos em seu pais, o minis-tro dc Relações Exteriores belga,Erich Derycke. fez um discursoemocionado no congresso. Disseque seu pais vive um trauma degrandes proporções, cuia "inocên-cia foi violentada e assassinada pelaperversão sexual".

Derycke disse que a Bélgica, co-mo "encruzilhada da Europa, virouum centro do crime internacionaldo qual a exploração sexual decrianças é o aspecto mais chocante.Todas as leis que adotamos em nos-so pais parecem insuficientes diantede tamanho terror".

JORNAL DO BRASIL

Mais soõre a Conferência deEstocolmo no JB on line 11190

O TEMPO

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C os proximos cinco dias na cidade

Isoladas principalmente no Moral do estado. No interior, o tempo f.cnm nubiado aparcialmente t;n',o!.i.-arjo. Os dias do amanhS o s.it>acJo serfio mala qucntes o Ep^^g^Sial? J:;:' t'v-^^jBHB{SS| |4fr "J;\Vv'.'.tempo continual variando de nubiado a parcialmente ensolarado. -1 Camper fcitfada com

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33/23 iWrealna L !!!?!!!?, Cidade do Mexico 24 13 24 14 pn

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30/15.^ ' Una ,9 16 pn 19 16 pnBaixa 09h36m 0.00 21h38m 057 'a'"en9° 5*°l ^ 35/23• OoUnla . * 1^23 24 16 24 15 5^ wnprtprti *r Koenie. ' ¦ " •wiq • u Loodros 17 u 19 9 pnAmIm FonataaS JoJo Prtpria <•' 17h42m_ ' -T-r :¦•%; ' ¦ .. . J. LwAngeles 32 19 31 18 pn« Vl? ^ Vermalha hnpriprla Nasconte: , A >* I °**° Hofbwita Madn 26 12 24 9 ssssarrzrsstsss'sa SL, "SK oemm •""»*•'<? • 1 . **«- r

,29"5 s-~„Sudoesle n SuOsste. com vetoodade do 11 a 16 n6a. Mar de Piratminga Propria CjHmgo Qrand* . ¦„ • • Martakesn 3.1 14 33 16 sDutocelo com ondas de 1,0 a 1,5 mows, em ntervslos do 31* Itaipu Prtpria Run 2w16 Vttbrla M'arr" 33 25 pn 33 24 pnaeffindos. VistoMado moderada. Tempcrotuio em dachrao llaquatlara Prtpria Mfl ™; < JW 27/1fi Montreal 24 11 pn 23 14 s•• a j MarW prtpria £jt j/BBk M% ¦..." WMp 8*0 Paula ' / Moscou 26 14 26 15 sBSiraaaS wanna Prtpria H Sgl 20/H# dT Mumque is 7 pn 16 e tPraak)gn«aOutni(BR116)-OoKm 163 ao Km 190 e do Km 236 f9""* W*"" ™ j-^ni»

da Juatro w8'^" !3 26 12 pnao Km 233, sovtoj da consorvocao, em untax os sertkfcs. Do Araniama Prtpria Minauante Nova Cretcsnta rw. •* ,7, . • Jjr o-j/ic Nassau 32 24 32 24 pnKm 168 ao Km 170 sentldo RfrSflo Patio, e do Km 232 ao Km CabaFriO Prtpria lT vvo ¦ 9 CuHtltka ^S'1B NovaDtfi 37 28 pn 39 28 pn233. no oartoto central, oonatrupflo do banwa rtgfda. Do Km 190 i,r»tal rtn r^hn pm»h. , itui* 1? Nova loraue 29 19 ^7 IBsooKm206, owismx^dotiAxwinxifiifcanocanlohicentnil No AnaW do CabO Prtpria NaSCOTItO: PoentO: , J Nm. 91 a Xi ? !Km 273 0 do Km 280 ao Km 281. pnta da (Kquntda mpodda nos BtoOS Prtpria tfthdflm • nfihOOm Jf ' . " FIOriandDOllB ! fdoesentidou paraconsla^todemututa Rio das Ostras Prtpria 18n48m 06fl29m >W §&, janopo«» Oslo 17 12 22 12 pnRio-Jute de Fora (BR 040) - Oo Km 0 ao Km 94. servicM do oorv Pwto Alogif 17/13 Orlanilo 32 22 pn 34 23 on

TZTZZTTT ; Panam,, 31 23 pn 31 24 pnKm 64, ser^deiTOT»mi^dopavimon»toKm20aoKm AOFOPOI^OS yj]S& Pi,ns 17 10 pn 19 8 pn45, phMa de la«as (stiateaaSo hoittonlal, etto 0 boidos). No Km j ¦. rliy '•» • Poquim 27 18 ag 28 18 pn4H5. (toavlo do Irtlego na witt annlldo RoAk da Foia. pirn a GatoUo Nubtado. VlSlbrtidadO moderada/boa. "Mf Praaii 21 9 pn 21 9 on

y7««iyo Santos Dumoot Nubiado, VtsibiKdada moderadaAwa. M . M | , He,K,av^ it 5n 11 6 tnadarrvmio.notuniilOuttindtivi No KmS). psta swfldo RoJ11U Cumbfca (SP) Nublada ViSibiWade moderada/boa. V.t i i Roma 24 13 pn 24 13 s

2? Conoonhas (SP) Nubiado. VtsMdade modwadaboa ,v &,njudn 322500 32 25 onQrrtto. rnmntdDjuitdnFora^. NoKmiat.dosvtoparaacon- Vlracopoa (SP) Par/nubladO. Visibilidade boa.aawarsL. SS1"®'sfntxlo Santoe Rio Nob Km 447, Km <M9 e Km 482, plsta nlerl- braSIHa Tempo bom. VlSOllldadO boa.tada 00m paseaoem pot vniWilB No Km 404. ttflraao em moo Manaus T«T*0 bom. VtSibilldadO boapiUanosuntxkiSantosfto NoKm51S.mMacoukilnnapl3ta,que Fortalnra k^'•sta com rachociumsoccnipiisnagomumyeiciiiodBcadavoz polo rortaieza Par/nublado. Visibtlidade boa.acoRtmnemo sonttio F*>Sartoo No Km 501,5, d«rioa¥tx»ito <*1 Heclto Par/nubtado. VisibiUdado boa.floKinsw^to^oaadopieciw.'^paraa^nctaumsb Salvador Par/nublada Visibiltdado boa. ___________________________________»aar«..oui.TOji;«<M..^ SSS-. p„I!SS!SSSS^ - jjWii-yttMr-jalista,ckf«oiiotira(topua<»nc6odnpontoKtjiu0ftoUnirai Oo Par/nublado. VlstblUdademoderada/boa. AcctiWtattterlat.®1996. Outras lontes: Htvtmar (ondtt), ONES

CofidifOes vilidas paishoje. (tttodn), litlraen (aeroportos)0FEEMA (pralu).

A HORA

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SABAD0

Rio de JaneiroA frente fria que passou deixa o tempo nublado com possibilidade de chuvasisoladas principalmente no litoral do estado. No intenor, o tempo ficará nublado aparcialmente ensolarado. Os dias do amanhã e sábado serão mais quentes e otempo continuará variando de nublado a parcialmente ensolarado.

posslMtóade de chuva parciahiígSi^^^: < j fcosolarado. " •;*V. a ensolattdo pardatmente nubladofr80®- • ' ensolarado. Possibilidade da com chuvas echuva. trovoadas isoladas.

Costa 23/18; Norte 22/14 Costa 23/17; Horta 23/13 Costa 2S<20; Noite 26/15 Costa 27/21; Norta 2â18 Costa 26.20 '"NorielriT

No centro da cidade 23/16 No centra da cidade 23/16 No centro dá cidade 26/19 No centro da cidade 29,20 No centro da cldada 27/19TMnMÓpoll»20/12 W

Previsão para o Brasil Válida para hoje, com as temperaturas máximae mínima em cada capital

AngradosReis22/17

B4M VUi31/23

Mangarattba Prtpria '! |,Grumari Prtpria

Recreio Prtpria '.-;ÁBarra Prtpmfi^»^Papino ImprtpiitS3o Cornado lmprtprtâ>.^MVidigal iotprtpria,;^Utton ImprópriaIpanema ImprópriaDiabo ImprópriaArpoador Imprópria;;.'';;^Copacabana ImprópriaLeme ImprópriaBotatogo Imprópria jr~Flamengo Imprópria SCUrca ImprópriaFortalea S. J0J0 PrtpriaVermelha Impróprialevai ImprópriaPlrattninga Prtpria Itaipu Prtpria ij,itaquatiara PrtpriaMatW PrtpriaItaúna própriaJaconé PrtpriaAraniama Prtpria kh»CaboFr» Prtpria ,Arraial do Cabo Prtpria ~—Búnos PrtpriaRio d» Ostras Prtpria —

Ractfea3053 A*

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Poente:I7h42m

Nascente:06h05m

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Nascente:18h48m

Poente:06h29m Florianópolis

17/13

AeroportosGoloâoSantos DumontCumblca (SP)Congonhas (SP)Wacopos (SP)Confins (M<3)BrasíliaManausFortalezaRecifeSalvadorCuntibaPorto Alegre Condições válidas pau hoje

Nublada Vlsibrtidade moderada/boa.Nublado, VisfciNdada moderada/boa.Nublada Visibilidade moderada/boa.Nublado. Visibilidade moderada/boa.

Par/nublado. Visibilidade boa.Pai/nublado. Visibilidade boa.Tempo bom. Visibilidade boa.Tempo bom. Visijiüdade boa.

• Par/nubiada Visibilidade boa.Par/nublado. Visibilidade boa.Par/nublada Vistoiltdado boa.

Nublado. Visibilidade moderada/boa.Par/nublada Visibilidade moderada/boa.

4Pí5, díwvio cio amado BÕSt! da

Todos oa mapas a provisões do tampo sio produzidos palaAttvWaatner toe. ©fSSfl. Outras tontas: Hamiar (ondas), DNER

(estradas), latraero (aeroportos) a FEEMA (praias).

O TEMPOPrevisão para os próximos cinco dias na cidade

Marehora altura hora altura

Rio de JaneiroAlta 02h56m 1.30 15h19m 1.20Baixa 09h41m 0.00 21h43m 0,30sap Joflo da Barra -Alta 03h30m 1.27 15h53m 1.17Baixa 08h59m -0.60 21h01m 0.24Maca6Alta 02h33m 1.30 14h56m 1.20Balxa 08h33m -0.60 20h35m 0^4CaboFrio Alta 02h53m 1.18 15h16m 1.09Baixa 09h36m 0.00 21h38m 0.27

Ondas

Estradas

A previsão para hote na orta marítima do Fto é de oôu encobeno.com com pancadas de cftuva leves. Vuntoe do quadranteSudoeste a Sudeste, com velocidade do 11 a 16 nós. Mar deSuposto com ondas de 1,0 a 1,5 motree, em intervalos de 14segundos. VistoWado moderada. Temperatura em docdnio

PrwldenteOutrn(Bfl118)-DoKm 163 ao Km 190 e do Km 236ao Km 23a axvtoi de coreerva^o. em ambos os se<*fca. DoKm 168 ao Km 170, sentido FtoSAo Paio, o do Km 232 ao Km233, no oanMro central, coronxflo de baneira rigHa. Do Km 190ao Km 206, construção do doterea metâha no conloiro oentral. NoKm 273 o do Km 280 ao Km 281, plsla da oequeitia impodda nasdofc) aonodoa, para constiuçAo de murutaRlo-Jiitz de Fora (BH 040) - Do Km 0 ao Km 64. serviços de corvborvaçâo rocum, «rplniiu0D íoon e ieoM3BraçÉo du (totoraas(tvteOnaB e Wartk das pafas, e piacm de sinabacôo Do Km 20 aoKm 64, ptj^goa de reaí»raçflo do pavimor*) Do Km 20 ao Km.. • - • • - ¦ • kNoKm1 prwn as do manutençãor« [Oftc rt«toi. com as taixas (Vwta e eeouoidn ntofcttKte, taer-rodamonto, no Unel (Xtanrtnha No Km 0B. ptaa aerttt) RIoJuIj:<*» Fora oom taixn esquento mpedda. para cbiaa do oontem^o deoncostas No Km 90,7, obras de rncuporaqçao do Viaduto doOwtto. no sontdo Jub do Foraflto. No wi 1 CM. des«o para a oon-sjuçflo de poslo (to podaao, no senado Jiiz de Fora-Fto.Bloflnntos (BR 101)- No Km 438,5, acORtomento »*in«ado nosfntxlo Sanfce Rio Nos Km 447, Km <W9 e Km 482, peta rteirt-tada com passagem por vmvwito No Km 404. ntrrJu om meopitó no sentxto Sartos-Ro No Km 51S. muta couWn na pista, queseta com rachadums o com passagem um veiculo de cado voz peloaccstamefflo sonído Fto-Sartoo. No Km 5015, deetocamenlo (toNo Kin piecano,toompaseagemdíTum sóvofcuto de cacto vozRkhCampoa (BH 101) - Do Km 75 ao Km 76, Irtnsao em me»-ffcta. devido à otira de tocuporacfio dn porte srtxu o F»o Uniral OoKm 260 ao Km 275, obras de díJdcaçfto (to pista Do Km 276 aoKip 282, cbias de rocopeememo da pela. no sor*ck> BoCwrpoa.

Sf CUNOA FEIRA

No mundohoio soxtd-lnira

Cidade Max Mbi Max Mln TAcapulco 30 26 ag 33 26 tAmsterdam 20 ,13 17 10 tAtenas 28 ''21 29 21 pnAtlanta 31 20 pn 29 19 pnBagda 44 27 45 25 sBancoc 33 24 pn 33 24 nBarcelona 19 12 pn 19 13 sBedim 17 12 22 12 pnBogota 22 10 pn 22 11 pnBruxelas 15 13 16 8 tBuenos Alfes 22 12 pn 19 7 pnCairo 35 20 36 20 sCancun 31 23 pn 31 24 pnChicago 27 15 26 14 pnGngapuia 31 24 ag 29 23 agCopenhague 22 13 21 13 pnCidade do Mexico 24 13 24 14 pnDublin 18 11 pn 16 7 nIstambul 28 21 26 16 sEstocolmo 21 16 ag 22 13 nFtorem^ 24 10 24 11 sFrankfurt 22 11 pn 24 11 pnGenebra 18 10 15 8 tHolsinquo 23 14 pn 25 15 pnHong Kong 33 25 pn 30 24 pnJerusalem 26 15 31 16 sJoanesburgo 20 3 22 4 sLima 19 16 pn 19 16 pnlisboa 24 16 24 15 5Londros 17 11 19 9 pnLos Angeles 32 19 31 16 pnMadn 26 12 24 9 sMarnlha 31 23 ag 31 23 nMarrakesh 35 14 33 16 sMiami 33 25 pn 33 24 pnMontreal 24 11 pn 23 14 sMoscou 26 14 26 15 sMunique 18 7 pn 16 8 tNairtX* 24 13 26 12 pnNassau 32 24 32 24 pnNovaCXA 37 28 pn 39 28 pnNovo kxque 29 19 27 18 5Nice 21 14 22 15 sOslo 17 12 22 12 pnOrlando 32 22 pn 34 23 pnPanama 31 23 pn 31 24 pnPans 17 10 pn 19 8 pnPoquim 27 18 ag 28 18 pnP'aga 21 9 pn 21 9 pnReikjavik 11 5 11 6 tRoma 24 13 pn 24 13 5SanJuan 32 25 pn 32 25 pnSAo Francisco 24 13 24 15 pnSoul 27 16 pn 26 15 pnStdnei 19 12 pn 17 16 tTdquio 27 21 ag 27 22 nToronto 26 14 26 15 pnVancouver 24 16 pn 20 11 pnViona 22 11 di 23 12 pnWashington 30 19 pn 28 18 pn

Tompo (T) » »ol pn-parciaimonto nublado,n-nubkido ctvctnivn, t-tornpostMkH». ag oguacotro.nl-novado hgorn, nv novada, g-goto

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A HORA

JORNAL DO BRASILQUINTA-FEIRA. 29 DE AGOSTO DE 1996

Plantas amazônicas são contrabandeadas

Tuberculose cresce

por descuido médico

A cada ano, laboratórios

estrangeiros carregam cercade 20 mil extratos vegetais

ORI.ANIXHARIASAgência JB

MANAUS — Pelo menos 20 mil extratos vege-tais continuam sendo contrabandeados anualmen*te da Amazônia para laboratórios farmacêuticosdos Estados Unidos. Europa e Japão. A denúnciaè do pesquisador do Instituto de Ciências Biológi-cas da Universidade do Amazonas, FredericoCruz. a partir de informações do jornal americanoWashington Insighl. destinado a empresários daindustria farmacêutica.

Mas o pesquisador diz que o volume contra-bandeado pode ser muito maior, porque o mesmoperiódico previu, há alguns meses, dobrar a ofertade produtos vegetais amazônicos aos grandes la-boratórios farmacêuticos. Segundo Frederico, omaterial coletado da flora amazônica estaria sen-do contrabandeado com a ajuda de um laborató-no no Brasil. Na verdade, diz ele, todos sabem quehá contrabando de material da Amazônia. "Faltav ontade polinca para acabar com isso", diz.

Laboratórios dos Estados Unidos, Itália e Ja-pão estariam envolvidos ainda na importação derãs e da planta conhecida como pedra-umi-caá,coletada no Amazonas. Frederico garante que asrãs estão sendo levadas por laboratórios america-nos e italianos para o desenvolvimento de analgè-sicos e drogas para o tratamento de doenças neu-rovegetativas.

A pedra-umt-caá estaria sendo contrabandeadapor laboratórios japoneses que. a partir de seuextrato, desenvolvem um remédio para a diabetes.Há algum tempo, a coleta dessa planta era feita emParintins, no Amazonas. A quantidade embarcadada cidade para o exterior teria sido tão elev ada queas autoridades interromperam o negócio. O vice-presidente de Pesquisa e Ambiente

"da Fundação

Osvaldo Cruz, Elói Garcia, conta que è íãdlenviar material biogenètieo coletado na florestaamazônica para o exterior. "Esse e um assuntomuito sério, que requer imediata regulamentaçãodesses processos", du Garoa.

O Abys De Jesus,uma porto-riquenha de2 anos. fe: a primeiracirurgia do tratamentoa que será submetidapor causa de umadoença rara. conhecidacomo sindrome do lo-bisomem. A deforma-(ão provoca o surgi-nvnio de pelos marronsno rosto e aumentao risco de desenvol-ter câncer de pele.

Detectado geneligado a DownCientistas do Departamento de Genética doHospital Duran c Reytuls, de Barcelona, naEspanha, descobriram um novo gene que per-mitirá avançar no conhecimento da Sindromede Do*n. O gene, que recebeu o nome Wtw-brarn. se localiza no cromossomo 21. zona-cha-ve da maioria das alterações neurológicas dosportadores da sindrome. que causa retardomental A equipe responsável pela descobertacontinua trabalhando para desenvolver mode-los animais experimentais que possam ajudar aconhecer melhor o papel desse novo gene. Adescoberta scra publicada na edição de seiem-bro da revista Humjn MokcuLr Geneücs.

Crucíferasevitariamo câncerAlgumas plantascruciferas (florescomcstivcis. como acouve-flor e o brócolis) cfrutas como o grap? fmitevitariam alguns tipos decâncer nas mulheres,secundo pesquisas feitasna Áustria. Apesquisadora DonsGruber. do DepartamentoGinecológico daUniversidade de Viena,disse que uma substânciapresente nessas plantasreduz o crescimento decélula» cancerosas.

Anfetamina

pode causardoença raraUm grupo de médicosamericanos descobriu umvinculo entremoderadores de apetite dotipo anfetaminas e umadoença rara mas fatal — ahipertensão pulmonarprimária. O estudocomprova que as pessoasque tomam as drogasfenfluramina oudexfenfluramina têm seisvcjts mais chances deapresentar presüo altanos pulmões. O nscoaumenta 23 voes se aspessoas tomam as puuiaspor mais de três meses.

ROSELF.NA NICOLAUBELO HORIZONTE — O relaxa-

mento do serviço público no tra-lamento da tuberculose está ge-rando um retorno do bacilo quecausa a doença. No Brasil, adoença provoca 4 mil mortes porano. Preocupados com a situação,médicos pneumologista farão umalerta sobre essa expansão no 28°Congresso Brasileiro de Penumo-logia e Tsiologia, entre os dias 21e 25 de setembro.

O vice-presidente da SociedadeBrasileira de Pneumologia e Ti-siologia. Waldir Ferreira do Pra-do, lembrou que o Brasil é o únicopais do Ocidente onde a tubercu-lose é tratada obrigatoriamentenos postos públicos de saúde.Mas a medida não livra o pais deser também um grande dissemina-dor da doença, já que 95 mil no-vos casos são registrados anual-mente. Ainda assim, o Brasil nãocarrega sozinho números preocu-pantes. No mundo todo. 2,2 mi-ihões de pessoas morrem anual-mente por causa da tuberculose.

Segundo o médico, a principalcsiM da retomada da doença é afalta de acompanhamento medicodas pessoas contaminadas, alémdo alastramento da Aids. que fa-cilita sua disseminação. Desde adécada de 60, o tratamento datuberculose é relativamente sim-pies. Os pacientes que perdem a

imunização feita com a vacinaBCG podem se tratar com a apli-cação de três drogas conjugadas,no período de seis meses. O pro-blema, ressalta Prado, é que oserviço de acompanhamento dosdoentes nos postos de saúde émuito deficiente.

Com um mês de tratamento, apessoa infectada pelo bacilo deKoch já se sente melhor, recuperapeso e acredita que está curada,abandonando os remédios. NoBrasil, o indice de abandono dotratamento é de 15% a 16%.

Vacina — O médico ressaltaque o aumento desses Índices severificou especialmente na décadade 80. Ele afirma que o Brasil estáadotando uma conduta que vá-nos médicos, como ele. não acre-ditam ser a melhor saida para ocontrole da doença: a revacinaçàoda BCG aos 10 anos. SegundoFerreira Prado, a vacina aplicadano recém-nascido desperta a ca-pacidade de resistência da pessoaao bacilo.

O 28* Congresso Brasileiro dePneumologia e Tisiologia contarácom a presença de 200 convida-dos. incluindo especialistas brasi-leiros e estrangeiros, que discuti-râo. entre outras doenças, a tu-berculose, a Aids, o câncer de pul-mão e também a asma.

Ciência

LO

Negocios

CP & F1NANCAS

Consorcio volta a ter lance

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financeiro as pessoas flsicas, cria o leasing' operacional e retira as restrigoes ao 'factoring'

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Negócios

Çy 8c FINANÇAS

Consórcio volta a ter lance

QUINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1996 JORNAL DO BRASIL

¦ CMN também estende o Measing' financeiro às pessoas físicas, cria o ieasing' operacional e retira as restrições ao 'factoring

Consumidor

quer ter sua

ficha limpa

ISABFL ÇÍ.I MI-NTKNem todos os brasileiros po-

dem comemorar de imediato a in-tcnçâo do governo de soltar ofreio do crédito e permitir o au-mento das compras a prazo. Mui-tos estão com o nome sujo napraça. E agora correm para acer-lar esta situação incômoda. O nú-mero de pessoas incluídas no Ser-viço de Proteção ao Crédito(SPC) de julho (94 mil) está37.5% acima das inclusões de ju-nho (68.5 mil), mas os cancela-mentos, comparados com o mes-mo mês de 95. subiram mais:312%."Nosso objetivo e recuperar odevedor. Sem cliente, não adiantater uma loja cheia de produtos",diz Syivio Cunha, presidente doClube dos Diretores Lojistas(CDL), ao qual o SPC está ligado.Segundo a Lei de Deles;» do Con-sumidor (n° 8.078), inadimplenteè quem atrasa o pagamento pormais de 30 dias.

O que muita gente não sabe èque se uma divida for quitada naloja. "ò obrigação do estabeleci-mento comunicar ao SPC que oconsumidor pode voltar a ter cré-dito na praça", informa SvivioCunha.

Lentidão — Mas quem qui-ser tirar logo o nome da lista ne-gra tem que se mexer. Nem sem-pre os estabelecimentos informamao SPC com a rapidez prometida(o prazo è de cinco dias). Rai-mundo Nonato, funcionário pu-qHoo federal, acabou de pagar adivida de um crediário atrasadopor dob mevN. "Quando fui naArapuà comprar uma maquina delavar, vi que meu nome constas ano SPC", conta, revoltado com os

juros que transformaram despesasde RS 500 em RS 900. Raimundofoi ao SPC e ficou de voltar comos comprovantes para limpar seunome.

Comprar a prazo é um hábitopara milhares de brasileiros. Pro-va disso são as consultas ao SPCque, em julho, foram cerca de 645mil — um aumento de 7,85% emrelação a junho e de 29% se com-parado a julho do ano passado.

Serviços como o SPC e o Tele-cheque apontam uma tendênciana redução do indice de atrasos depagamento. Consumidores e co-merciantes devem ficar atentos aesses sistemas, já que è atravésdeles que se descobre o perfil dobom pagador.

O Sistema Telechequc. cujoscadastros contam com informa-çòes do Banco Central, dos ban-cos conveniados. dos clientes daempresa e do SOS Telechequc. re-gistrou um aumento de 1.44% nasconsultas de julho era relação aomês anterior. Os cheques garanti-dos ficaram 1.72% acima do pa-tamar de junho e 69.86% acimados números de agosto de 95. se-gundo informações da AssociaçãoComercial do Rio de Janeiro(Acij).

Cartões — A utilização decartão de crédito também cresceue alcançou 35 milhões de tran-saçòes em julho, contra as 27 mi-Ihòes de agosto de 95 em todo opais. segundo a Associação Brasi-leira de Cartões de Crédito e Ser-viços (Abecs). "Diante desse qua-dro. o segmento deve movimentaralgo em tomo de USS 25 bilhões aUSS 30 bilhões até o fim do ano",diz Nilton Volpi. presidente daAbecs.

Um dos fatores que aumenta-ram os negócios no cartão foi aqueda dos juros rotativos» No ini-cio de mlho, a média de mercadoestava em torno de IO,7'», en-quanto a do começo de agostoficou em 10.1 %. com pagamentosmínimos de cerca de 24%.

ALEXANDRE PINHEIROBrasília — O Banco Central

(BC) autorizou ontem a volta doslances e do pagamento antecipadode prestações em todos ds tipos deconsórcios, proibidos desde outu-bro de 1994. O Conselho Monetá-rio Nacional (CMN) decidiu per-mitir as operações de Ieasing fi-nanceiro (aluguel com opção decompra do bem ao final do con-trato) para as pessoas físicas.Além disso, o CMN criou o lea-sing operacional, para incentivaro aluguel sem a compra do produ-to, conforme antecipou o JOR-NAL DO BRASIL na edição deterça-feira.

O BC autorizou ainda os ban-cos a emprestarem dinheiro àsempresas defactoring. Essa medi-da facilitará o oferecimento decrediários pelas lojas porque elassão financiadas pelas empresas defactoring, que estavam impedidasde tomar financiamentos bancá-rios desde 1995.

As medidas anunciadas ontemrepresentam mais um passo parafacilitar as condições de crédito.O governo decidiu adotá-las por-que a economia está desaquecida.Os números do Instituto Brasilei-ro de Geografia e Estatística (IB-GE) mostram que a economia cs-tagnou, crescendo apenas 0,02%no primeiro semestre. "Estamoslevantando as restrições adotadasquando a economia estava supe-raquecida", afirmou CláudioMauch, diretor do BC.

Consórcio — Os grupos deconsórcios formados a partir dehoje podem usar as novas regras.As medidas não são retroativas,mas as assembléias gerais dos gru-pos podem decidir pela volta doslances e dos pagamentos anteci-pados, segundo o presidente doBC, Gustavo Loyola.

Mauch disse que as restriçõeshaviam sido adotadas para redu-zir o número de bens entreguespelos consórcios e avaliou que avolta das antigas regras não vaisuperaquecer a economia. O dire-tor de Fiscalização do BC consi-derou que a volta da antecipaçãode prestações não deve ter grandeimpacto. "Se todas as pessoas ti-

verem dinheiro, não vão formarum grupo de consórcio porquevão comprar direto na loja".

'Factoring' — A autoriza-ção para os bancos emprestaremdinheiro às empresas de factoringdeve melhorar as condições doscrediários e do crédito direto aoconsumidor. As factoring com-pram os cheques pré-datados queo comércio recebe dos clientes,fornecendo capital de giro.

O Ieasing operacional funcio-nará como mais uma opção definanciamento para o consumi-dor. Loyola ressaltou, contudo,que o mecanismo é muito usadono exterior para o aluguel deequipamentos. O valor do arren-damento não pode ultrapassar75% do bem, enquanto, no lea-sing tradicional, esse arrendamen-to é normalmente de 100%. "Ovalor residual (ao final do alu-guel) é relativamente alto e não hánecessariamente a compra", ex-plicou Loyola.

Leasing — O governo avaliaque as taxas de juros do Ieasingoperacional dependerão de seuuso pelo mercado. O custo tam-bém vai variar de acordo com aresponsabilidade sobre a manu-tenção do bem, que pode ficar porconta do consumidor ou da em-presa de Ieasing. O custo da de-preciaçào tecnológica, contudo,ficará por conta da empresa deleasing, segundo o secretário dePolítica Econômica do Ministérioda Fazenda, José Roberto Men-donça de Barros.

José Roberto afirmou que avantagem do leasing operacional éque as empresas não vão precisarimobilizar seu capital na comprade equipamentos. Quem precisarusar uma máquina agrícola porsomente três meses, por exemplo,é um cliente potencial desse tipode operação. "As empresas vãopoder se ajustar sazonalmentc,sem empatar o capital", disse ele.

O prazo minimo das operaçõesde leasing operacional é de 90dias. Para o financeiro, o governomanteve o prazo mínimo de doisanos para bens com vida útil deaté cinco anos e de três anos paraoutros tipos de bens.

tos, frutas, utcÍutiis e legumes sempre foram alimentos quenunca faltaram à mesa do carioca. Porém, nem sempre se teveestes alimentos com as mesmas facilidades e qualidade que se

enc>mcra hoje. Basta lembrar que próximos do centro, com rarasexceções, se pnxluzia pouco mais do que o necessário para asobreméncia. E as granjas, sítios e fazendas mais pmdumvs eramincipientes e distantes. Uma distância que, par mais próxima que nospossa parecer hoje. não se tencia sem muitas horas <ie carniça ou numlelru) caminhão, em meto aos buraa» e a fxvmi tias estradas que nemsequer podiam ter este nome.

Como tirar

o nome da

lista negra

Á velha desculpa de que o tempoestá curto para retirar o nome daslistas negras que circulam na praçanào pode mais ser usada. A soluçáppara o problema é muito mais simpies do que se imagina. Em algunslugares é preciso ter paciência. Háfilas, por exemplo, no Serviço ÜcProteção ao Credito, mas quem sc-

uir todo o roteiro sugerido, levan-o o carne quitado, consegue, cm

cerca de 30 minutos, ver o pesadelt»chegar ao fim.

No Clube dos Diretores Lojistasdo Rio de Janeiro sede do SPC,na Rua da Alfândega 107, Centro— funciona outro serviço gratuito.No caso de roubo ou perda de divcumenios. o consumidor deve ligarpara 291-0055 c abrir um cadastrode alerta. Assim, o consumidor po-de evitar que transações comerciaissejam feitas com esses documentosno município, o que inclui entre1.500 e 2 mil estabelecimentos

O SOS Telecheque, que funcionaas 24 horas do dia, pode ser aciona-do, de qualquer parte do pais, pelotelefone 580-9929. Roubo ou perdadc documentos são registrados emrede

A Procuradoria dc Defesa doConsumidor (Procon) adverte qtieas assessonas dc cobrança contrata-das pelos estabelecimentos costu-mam cobrar dos devedores uma ta-xa, de honorários advocaticios, quedeve ser paga pela empresa credofa.O inadimplente que se sentir prejú-dicado deve procurar o próprio es-tabeleeimento para negociar a divi-da. ou o Procon

Brasileiro

é um bom

pagadorÉ mais fácil do que se imagina

tirar o nome do Serviço de Prote-çào ao Crédito (SPC). Ale.xsandraMadeira, 22 anos. tinha esquecidoque umas fotos reveladas na lojaSonora há dois anos nào forampagas, Ela descobriu que estava nalista do SPC no dia em que foi ter

seu primeiro cartão de crédito. "Pa-

guei aqui mesmo (no SPC ) o valorque acabou sendo menor do queminha divida real. Eu devia uns RS100 na época e paguei RS 90". diz.

Mas ninguém deve apostar nafama dc mau pagador do brasileiro.Assim que sobra algum dinheiro naconta, o consumidor tradicionalcorre para pagar as dividas atrasa-das. Principalmente a classe traba-lhadora. conhecida como C e D. Deacordo com os dados da Associa-çào Brasileira das Empresas deCartões de Crédito e Serviços(Abecs), a inadimplência, que já

chegou a 5,5% em maio de 1995,caiu para 2% em julho.

Uma tendência do mercadoapontada por empresários é a que-da na inadimplência quando seaproxima o fim do ano, já que osdevedores querem ter crédito paraas compras de Natal. "No fim doano nós chamamos os clientes paranegociarem suas dividas e renova-rem seu crédito para as compras.Historicamente as dividas são maissaldadas cm outubro e novembro",diz Carlos Alberto Corrêa, diretorsuperintendente da Lider Magazi-ne.

nMMKNWRMkRio e Zona Su_ L'\u Historia Pra Conta*.

14JORNAL DO BRASIL

NEGÓCIOS & FINANÇASQUINTA-FEIRA. 29 DE AGOSTO DE 1W6

CELSO PINTO

0 impacto do ICMS

nr odo o ICMS cobrado sobre o processo produtivo vaiX desaparecer a partir de 1998, quando ele se transformará

num imposto exclusivo sobre os bens finais de consumo no país.' •'Esse é talvez o aspecto mais importante do novo projeto doICMS, embora tenha sido um dos menos comentados até

ú/agora.O projeto é o empurrão mais forte dado até agora para a

^.redução do chamado custo Brasil, argumenta o ministro doPlanejamento, Antônio Kandir. A eliminação do ICMS sobreexportações de produtos básicos e semi-manufaturados, na' verdade, é apenas um aspecto do projeto e com um impacto' imediato sobre o aumento das exportações timido, como admiteo próprio Kandir. Um banco calcula o aumento das exporta-

' - ções em pouco mais de US$ 1 bilhão em 97.Outros aspectos do projeto sào significativos e gerais. De um

lado, isenta de ICMS, de imediato, os investimentos, compraspara ativo fixo das indústrias e uso de energia elétrica. De

.. outro, acaba com a taxação de ICMS em cascata sobre a. produção a partir de 98.

O ICMS é um imposto, teoricamente, sobre o consumo. Na, prática, vigora o regime de crèditojlsico: uma indústria só pode

. • se creditar contra gastos de ICMS embutidos em componentes' físicos usados em seu produto. O novo projeto muda este regimepiiiu U Uv iTtuiiu I mum in It. uu acju. ivaju v uuuivjuii gtiuu iw

' produQao que embuta o pagamento de 1CMS da direito a um

•..ciydito trihutArio. O 1CMS sera, de fato. um imposto sobre . ,. _ imposto,valor adicionado do tipo europeu.

O impacto desta medida é de R$ 2,3 bilhões no primeiro ano,mais do que o do fim do ICMS sobre exportação de básicos esemi-elaborados, de R$ 1,3 bilhão. No total, as perdas comICMS estão estimadas em R$ 3,6 bilhões no primeiro ano e RS4,4 bilhões no segundo. Esta, portanto, sera, grosso modo. aredução no custo de produção do pais, algo como 1,5% doproduto industrial, como lembra a assessoria econômica da

/ Confederação Nacional da Indústria.Ao reduzir o custo de produção, argumenta Kandir, a

medida torna a economia mais competitiva, tanto para enfren-tar a concorrência do importado, como para aumentar asexportações. A isenção de ICMS sobre investimentos deve darum impulso à compra de bens de capital, não necessariamente

. nacionais. Mas os ganhos com o fim do ICMS em cascata e, sobre energia elétrica ajudam o produtor nacional.

~ Reduzir imposto é bom, mas tem um custo. O projetoembute uma grande aposta, principalmente por parte dos Esta-dos: a de que o aumento da produção induzido por ele gerarámais receita adicional do que a que será perdida pela isenção.

A compensação federal será um seguro de receita. Não é uradireito automático, mas um teto para a compensação. Kandiracha que as perdas não vão atingir o teto de RS 3.6 bilhões parao primeiro ano e RS 4,4 bilhões para o segundo.

Os Estados cruzam os dedos. Clóvis Panzarini, coordenadorda Administração Tributária do Estado de São Paulo, diz queos paulistas sào os maiores apostadores. Se a receita adicional" não compensar as perdas com as isenções, passados os doisprimeiros anos, o buraco poderá ficar em RS 1,5 bilhão ao ano,

^ diz Panzarini. "Em 12 anos, São Paulo estaria perdendo umBanespa", compara.

¦- Exatamente pelo tamanho da mudançaa e a complexidade. dos interesses políticos regionais envolvidos, a rapidez da apro-

l vação do projeto na Câmara surpreendeu o próprio Kandir e abancada govemista. E uma fatia substancial da reforma tributá-ria, que foi adiada sinc die exatamente por ser intratável nanegociação política.

O projeto diz que o governo federal pagará a compensaçãoaos Estados em títulos que só poderão ser usados para pagardividas junto à União. So o que exceder esta divida será pagoera dinheiro.

Soa drástico, mas não é. Os Estados continuarão pagandoapenas na forma e na proporção já existentes. Em vez de usardinheiro do ICMS. usarão títulos, mas o sacrifício nào serámaior.

O custo fiscal nào é pequeno, mas o projeto é um passoimportante para cortar custos de produção e tornar mais racio-naí o sistema tributário. O que ele nào faz è gerar um forteimpacto a curto prazo sobre a balança comercial, algo queafaste de vez dúvidas sobre as contas externas e a política

; cambial.1 A ooluna do Cel»o Pinto 0 publicada its mtças, quintas o suntnvloíf»» o aos

i domingos, aimultaneamontu com a Folha do S Paulo

Multinacionais querem$e associar à PetrobrásL.

O presidente da Petrobrás. Jocl Mendes Rcnnò,informou ontem que já recebeu propostas de cincomultinacionais de petróleo interessadas em seassociar à estatal nos novos projetos que serãorçali/ados a partir da regulamentação da quebra doráonopólio. Rennó informou que as propostas foramImitas pelas empresas Shell. Exxon, Chevron. A moco«jAihereda Hess, em recente encontro realizado nosEstados Unidos.

Melhora o nfvelde emprego do sulOnivel dc emprego na indústriagaúcha melhorou 0,98% na terceirasemana de agosto em comparação aigual período do mês anterior. Essetoio resultado divulgado ontem pelarcâêraçlo das Indústrias do RioOrande do Sul (Fiergs).

Privatizadaa ferroviaCentro-Lest

O governo passou on-tem para a iniciativa pn-vada mais um trecho daRede Ferroviária Pede-ral IRHSA) A Ferro-via Centro-AÜIânticaS.A. assinou o contratode concessão por 30anos da malha Centro-leste. Com 12 mil qui-lõmetros dc extensão, amalha cobre os Estadosdo Rio dc Janeiro, Mi-nas Gerais, EspiritoSanto, Bahia, Sergipe,Goiás e o Distrito Fede-ral. O presidente Fer-nando Henrique Cardo-so afirmou que a medidafaz parte do esforço dereorganização da infra-estrutura do pais.

m

PETRÓLEO BRASILEIRO S.A.PETROBRÁSMNSTtlVO DC MNM E BCPCM BRASIL

Ministério da Fazenda reconhece

que BC é incapaz de fiscalizar

¦ Estudo elaborado pelo governo é a primeira prestação de contas do Proer

Centro d* Pesqul&M • De* envolvi monto Leopoldo A. I/Nguu d* IMtoAVISO DE LICITAÇÃO

TOMADA DE PREÇOS CENPCS t50~U-1037/MObjeto Compra • Entrega d* 06 (o»o) MenjcompuUdores baseado em processadorPentium d» IMMh;Endereço: Cidade Un*er«ttn& Quadra 07. Pred» ti. Sala 11110. Bht do Fundio.Rio de Janeiro - RJ. CEP 21 W9-900. T«W«w (021) 596 6348, Fax (021) 506-6797Valor do Ecktak RS 10.00 (dei reais)Critério de Julgamento Menor Preço ünâànoAbertura das Propostas HMJMS. ãs OOOOh, endereço acima.

CRISTtANO ROMEROBRASÍLIA — A fiscalização do

Banco Central (BC) sobre os ban-cos é limitada e o acesso às infor-mações é parcial. Além disso, geral-mente os fiscais só atuam depoisque as irregularidades foram come-tidas. As conclusões oâo são denenhum partido de esquerda ou deum auditor do Tribunal de Contasda União, mas de um estudo, Areestruturação do sistema financeirono Brasil, elaborado pelo próprioMinistério da Fazenda.

O documento, assinado pelo se-cretário de Política Econômica, Jo-sé Roberto Mendonça de Barros, epelo coordenador de Política Mo-netária do Ministério da Fazenda.Mansueto Facundo, é a primeiraprestação de contas do governo emrelação ao programa de socorro aosbancos, o Proa (Programa de Esti-mulo à Reestruturação e ao Forta-ferimento do Sistema Financeiro),lançado em novembro do ano pas-sado."Os depositantes dos bancos e aautoridade monetária (o BancoCentral) estão em nítida desvanta-gera no monitoramento das aplica-ções de um banco, pois o conjuntode informações disponíveis paraeles é apenas ura subconjunto dofluxo de informações a que o bancotem acesso, diariamente, no relacio-namento com seus devedores", dizo documento, de 16 páginas.

"Des-

sa forma, em virtude dos problemasde informação quanto á carteira deempréstimo de um banco, a super-visão bancária, por mais eficiente

Os bancos no Real*

Tipo de banco N° de Instituipdesliquidadas, sobinterven^Ao ou Raet

Banco de investimento 1Banco comercial privado naclonal 4

Banco comercial publico estadual 3Banco de desenvolvimento estadual 1Banco multlplo naclonal com

participap&o estrangelra 2Banco mCilttpIo privado nacional 18Banco miiltiplo publico estadual 2

Total 31* Liquidado, sob lnterven<?&o ou administrap&o especial tempofflria

que seja, estará sempre sujeita afalhas".

Fiscalização — Sem criticardiretamente o BC, os dois econo-mistas dizem que o fato de os fiscaissó atuarem após a descoberta dasfraudes decorre da "natureza dasupervisão bancária". "Os fiscaiscostumam esperar por evidênciasconcretas de problemas antes deagirem. Caso contrário, eles podemser acusados de criar um problemaonde nào existia", justifica o docu-raento. Nos casos dos bancos Na-cional e Econômico, que, juntos,levaram mais de RS 11 bilhões doProer, foi exatamente o que aconte-ceu.

O documento mostra que o sis-tema bancário nacional já sofreuum enxugamento de 20,66% no nú-mero de instituições e de 38% em

termos de participação no ProdutoInterno Bruto (PIB). Em 1990, osbancos detinham 14,70% do PIB.Em 1995, apenas 8,28%.

No início do Plano Real, havia271 bancos. De lá para cá, 56 desapareceram por meio de processosde ajuste envolvendo transferênciade controle acionário. Desse total,19 foram vendidos ou incorporadospor outros bancos com a ajuda fi-nanceira do Proer.

Custo fiscal — O minuciosotrabalho do Ministério da Fazendareconhece, pela primeira vez, que osocorro aos bancos tem um custoelevado para os cofres públicos,embora bem inferior ao de outrospaíses que enfrentaram crises ban-cárias. Segundo essas estimativas,na pior das hipóteses, ou seja, dian-te de uma situação em que 0 gover-

Cade simplifica normas para

exame de fusões de empresas

no nao consiga recuperar as garan-tias oferecidas pelos bancos em tro- •ca dos empréstimos do Proer, o .prejuízo será de RS 7.170 bilhões, o '

equivalente a 1% do PIB.Os economistas calculam que ,

para cada RS 1 que o BC deixar de 'receber haverá uma perda de RS0,28 a RS 0,52, de acordo com odeságio no mercado dos títulos pú-blicos recebidos pelo governo como '

garantia do Proer. Tudo isso, é clji- \ro, foi calculado sobre os emprésti-mos feitos pelo Proer até agora —em valores atualizados até junho, eque chegam a RS 13,789 bilhões.

A cria' bancária do Chile teveum custo fiscal, em 1985. de 19,6%do PIB. Na Argentina, em 1982, ena Venezuela, em 1994. chegou a13% do PIB. Os dois economistasreconhecem também — e explicamdetalhadamente — que o PlanoReal foi um dos fatores determi-nantes da crise dos bancos."É difícil falar de alguma crisebancária que nào seja resultado dechoques macroeconômicos (planosde combate à inflação)", assinala odocumento.

Q Os pequenos bancos comerciaisterão mais acesso aos empréstimosde curto prazo do BC a partir dcoutubro. Ontem, o Conselho Mone-tário Nacional ampliou o valor-basedestes empréstimos, incluindo o equl-valente a 30*/* dos compulsórios (re-colhimentos obrigatórios junto aoBC) sobre depósitos a prazo (CDBs).£ que, geralmente, os bancos meno-res têm mais CDBs que depósitos ávista (conta-corrente).

Estaduais não

divulgaram

resultados

BRASÍLIA — A partir de agora,o Conselho Administrativo de De-fesa Econômica (Cade) permitiráque o mercado se manifeste sobreas operações de fusões e incorpora-çào de empresas antes do julgamen-to. Essa é uma das mais importan-tes medidas adotadas ontem pelosintegrantes da Conselho para des-burocratizar decisões c dar maistransparência aos atos de concen-tração econômica que possam pre-judicar a livre concorrência.

De acordo com o presidente doCade, Gesner Oliveira, a mudançados procedimentos foi estudada edebatida durante os últimos trêsmeses em que os novos conselheirostiveram que fazer 55 julgamentos,dos quais sete relativos a atos deconcentração econômica.

Gesner explicou que as novasregras simplificam a notificaçãoque as empresas têm que fazer, re-duzindo o número de documentos

de 43 para nove. Foi eliminadatambém a exigência de autentica-ção dos documentos.

Outro passo importante foi da-do com a aproximação dos três ór-gàos encarregados de examinar osprocessos. Hoje, quando uma fusãoentre empresas provoca a concen-traçào de pelo menos 20% do raer-cado, ou quando uma delas tiverregistrado faturamento superior aRS 400 milhões no ano anterior, onegócio tem que ser notificado àSecretaria de Direito Econômicodo Ministério da Justiça, e á Secre-taria de Acompanhamento Econò-mico do Ministério da Fazenda,que dão pareceres antes do examedo Cade.

Com as novas regras, a partir danotificação à SDE será publicadoum edital no Diário Oficial comum-cando ao mercado a operação e, noprazo de sete dias o Cade podereceber todo tipo de informação dc

empresas ou pessoas que se sintamafetadas pelo negócio. Após esseprazo, será realizada audiência pú-blica para a empresa apresentar seucaso. Dessa reunião participam ostécnicos da SDE, da SEAE e doCADE que vão estudar o assunto.

"Nesse momento nós veremos seo caso é simples ou complexo. Senão for simples, sua apreciação jácomeça de maneira mais coordena-da e o resultado vai ser melhor emais rápido; se for simples terá umtratamento sumário", afirmou Ges-ner Oliveira.

Pelo modelo atual, os processossào distribuídos para a SDE e paraa SEAE, que tem 30 dias de prazocada uma para elaborarem seus pa-reteres. Como não há sanção paraatrasos , o prazo nunca é respeita-do. No CADE, o processo tem quetramitar era 60 dias se não passapor decurso de prazo.

Governo quer

restringir as

operações de fundos de pensão

Sll.VIA MÜONATTOBRASÍLIA — O governo vai en-

quadrar os fundos de pensão, prin-cipalmente das empresas estatais,adotando uma série de medidas pa-ra disciplinar seus investimentos. Oobjetivo é reduzir o risco dos invés-timentos dos fundos através docontrole das aplicações em ações eimóveis.

De acordo com a proposta dogoverno, que será discutida agoracom o mercado, serão incentivadasas aplicações era fundos de investi-mentos. Segundo dados oficiais, se06 fundos de pensão das estataistivessem que honrar de uma só veztodos os seus compromissos comaposentadorias, faltariam quase RS20 bilhões.

As mudanças têm o objetivo deenquadrar, principalmente, os fun-dos vinculados a empresas estatais.Do total de 347 fundos existentes,114 são estatais. Do potencial deaplicação de RS 70 bilhões. 81.13%vêm dos fundos estatais.

"As médias de investimentosatuais sào boas. mas o que preocu-pa são as exceções", disse ontem asecretaria de Previdência Comple-mentar, Carla Grasso. O limite deinvestimentos em imóveis, por

exemplo, deverá cair de 20% para15%, até o ano 2.002.

Limitação — Paralelamente,foi criado um limite para aplicaçãoem fundos de investimento imobi-liário, de 10%. Antes, estas aplica-ções estavam incluídas no limitede 50% para renda variável (ações)c muitos fundos deixas am dc fazê-Ias por já estarem "estourados" nomercado de capitais.

Ao comparar as aplicações emimóveis e nos fundos, Carla expli-cou que estas últimas são maistransparentes porque a todo mo-mento é possível saber quanto valea cota do fundo de investimen-to. o que não acontece com umimóvel.

Outra vantagem é a maior facili-dade de venda das colas em relaçãoà venda de imóveis. "Em se tratan-do de fundos de pensão, estamosfalando de imóveis grandes, di-fioeis de vender", disse Caria.

Na área imobiliária, também de-verá ser proibido que os fundos depensão atuem como incorporado-res. ou seja, na parceria com em-presas de construção civil. Isto por-que o negócio envolve risco grande"de fracasso e eleva os custos admi-mstraüvos dos fundos.

O governo deve ainda proibirque os fundos de pensão utilizemtodo o seu limite de 20% na com-pra de um único imóvel, es tabele-cendo que cada imóvel deve equiva-ler a, no máximo. 4% do limite. Osfundos também serão obrigados afazer uma avaliação de mercadodos imóveis que forem comprar— hoje. é feita uma negociação di-reta com o mercado — e uma rea-valiaçào deste valor a cada trêsanos. Hoje. a reavaliação e feita acada cinco anos.

Como será criado um novo lirai-te de 10% para aplicação era fun-dos imobiliários e outro para fun-dos de investimento era empresasemergentes (pequenas empresasque ainda não operam nas bolsasde valores), de 5%, o governo pro-porá a redução do limite para apb-cação cm ações de 50% para 45%.Os fundos de pensão também te-rào que reduzir, era três anos, aparticipação no capital de qualquerempresa de 25% para 20%.

Caria disse que os limites de em-présumos e financiamentos imobi-hários aos participantes dos fundosserão reduzidos. No primeiro caso,de 7% para 3% e, no segundo, de10% para 7%.

FÁBIO ALVES

SAO PAULO — Prejuízos e nú-meros delicados estão atrasando h '

publicação dos balanços com o re-sultado do primeiro semestre desteano por parte da maioria dos ban- •cos estaduais. Nesta sexta-feira, en-cerra-se o prazo dado pelo BaníoCentral, de 60 dias após o encerra- .mento do exercício, para a publica- <çào do balanço. Até ontem, as em-presas de consultoria especializadasno setor financeiro tinham o regis- ,tro o balanço de apenas cinco ban-cos estaduais (BRB-Brasilia. Besc-Santa Catarina, Baiiestado-Paraná,Banrisul-Rio Grande do Sul e Nos-sa Caixa Nosso Banco-Sâo Paulo),de um total de 27 existentes."Ê

possível que os bancos esta-duais estejam fazendo tratamentocontábil, dentro da lei. para mim-mizar o desempenho lastimável noprimeiro semestre e. ao mesmo tem-po, criarem um clima político quelhes permita maior flexibilidade nanegociação dc ajuda do governo fe-deral". afirmou Paulo Apsan. presi-dente da Gemini Consulting.

Na opinião de Mário AlbertoDias Lopes Coelho, diretor da Con-sultoria Austin Asis, a demora napublicação dos balanços está rela-cionada com os resultados negati-vos no primeiro semestre. "Os nú-meros do primeiro semestre aindavão mostrar uma situação bastantedifícil para a maioria dos bancosestaduais, como elevado nível de !comprometimento do patrimônio ,liquido com créditos inadimplentese baixa liquide/", afirmou. Em dc-zembro de 1995. um levantamentoda Austin Asis com 19 bancos esta- ¦duais mostrou que 11 deles apresen-taram prejuízo acumulado dc USS962.9 milhões.

Dos cinco bancos que publica-ram balanço, conforme as consulto-nas financeiras, apenas um apresen-tou prejuízo, o BR B de Brasília que >perdeu no primeiro semestre USS17.51 milhões. "Ê normal que os '

bancos com situação mais conforta-vd tenham se apressado para div ul-gar o balanço aic para demonstrarsolidez e melhorar a liquidez ao darmaior segurança aos corrcntrstas". .disse Coelho. A Nossa Caixa NossoBanco teve lucro liquido dc USS56.4 milhões e rentabilidade dc14,93%. O Besc lucrou USS 11.7milhões e rentabilidade de 11.51 VO Banestado lucrou USS 11.88 mi-Ibôes. com taxa de retorno de 5 J%O Banrisul lucrou USS 3.1 milhõescom taxa de retorno de 1,4%. Essesquatro bancos também tinhamapresentado lucro no semestre ante-nor.

B

14JORNAL DO BRASIL

NEGÓCIOS & FINANÇAS2* Edição ? QUINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 19*v

CELSO PINTO

0 impacto do ICMS

rT' odo o ICMS cobrado sobre o processo produtivo vai1 desaparecer a partir de 1998, quando ele se transformará

num imposto exclusivo sobre os bens finais de consumo no pais.Esse é talvez o aspecto mais importante do novo projeto doICMS, embora tenha sido um dos menos comentados atéagora.

O projeto é o empurrão mais forte dado até agora para aredução do chamado custo Brasil, argumenta o ministro doPlanejamento, Antônio Kandir. A eliminação do ICMS sobreexportações de produtos básicos e semi-manufaturados, naverdade, é apenas um aspecto do projeto e com um impactoimediato sobre o aumento das exportações tímido, como admiteo próprio Kandir. Um banco calcula o aumento das exporta-ções em pouco mais de USS 1 bilhão em 97,

Outros aspectos do projeto são significativos e gerais. De umlado, isenta de ICMS, de imediato, os investimentos, compraspara ativo fixo das indústrias e uso de energia elétrica. Deoutro, acaba com a taxação de ICMS em cascata sobre aprodução a partir de 98.

O ICMS è um imposto, teoricamente, sobre o consumo. Naprática, vigora o regime de créditojlsico: uma indústria só podese creditar contra gastos de ICMS embutidos em componentesfísicos usados em seu produto. O novo projeto muda este regimepara o de crédito financeiro, ou seja, todo e qualquer gasto naprodução que embuta o pagamento de ICMS dá direito a umcrédito tributário. O ICMS será, de fato, um imposto sobrevalor adicionado do tipo europeu.

O impacto desta medida é de RS 2,3 bilhões no primeiro ano,mais do que o do fim do ICMS sobre exportação de básicos esemi-elaborados, de RS 1,3 bilhão. No total, as perdas comICMS estão estimadas em RS 3,6 bilhões no primeiro ano e RS4,4 bilhões no segundo. Esta, portanto, sera, grosso modo, aredução no custo de produção do pais, algo como 1,5% doproduto industrial, como lembra a assessoria econômica daConfederação Nacional da Indústria.

Ao reduzir o custo de produção, argumenta Kandir, a. medida torna a economia mais competitiva, tanto para enfren-

tar a concorrência do importado, como para aumentar asexportações. A isenção de ICMS sobre investimentos deve darum impulso à compra de bens de capital, nào necessariamentenacionais. Mas os ganhos com o fim do ICMS em cascata esobre energia elétrica ajudam o produtor nacional.

Reduzir imposto é bom, mas tem um custo. O projetoembute uma grande aposta, principalmente por parte dos Esta-dos: a de que o aumento da produção induzido por ele gerarámais receita adicional do que a que será perdida pela isenção.

A compensação federal será ura seguro de receita. Não é umdireito automático, mas um teto para a compensação. Kandiracha que as perdas nào vão atingir o teto de RS 3.6 bilhões parao primeiro ano e RS 4,4 bilhões para o segundo.

Os Estados cruzam os dedos. Clóvis Panzarini, coordenadorda Administração Tributária do Estado de São Paulo, diz queos paulistas são os maiores apostadores. Sc a receita adicional'•••não compensar as perdas com as isenções, passados os doisprimeiros anos, o buraco poderá ficar cm RS 1,5 bilhão ao ano,diz Panzarini. "Em 12 anos, São Paulo estaria perdendo umBanespa", compara.

Exatamente pelo tamanho da mudançaa e a complexidadedos interesses políticos regionais envolvidos, a rapidez da apro-vaçáo do projeto na Câmara surpreendeu o próprio Kandir e abancada governista. E uma fatia substancial da reforma tributá-ria, que foi adiada siiw die exatamente por ser intratável nanegociação política.

O projeto diz que o governo federal pagará a compensaçãoaos Estadas em títulos que só poderão ser usados para pagardividas junto à União. Só o que exceder esta divida será pagoem dinheiro.

Soa drástico, mas nào é. Os Estados continuarão pagandoapenas na forma e na proporção já existentes. Em vez de usardinheiro do ICMS. usarão títulos, mas o sacrifício não serámaior.

O custo fiscal nào é pequeno, mas o projeto è um passoimportante para cortar custos de produção e tornar mais racio-na! o sistema tributário. O que ele não faz é gerar um forteimpacto a curto prazo sobre a balança comercial, algo queafaste de vez dúvidas sobre as contas externas e a políticacambial.A coluna do Colio Pinto « publicada A» torças, quintas e «aitas-lviras o ao*domingos, simultaneamente com a Folha de S Paulo

Multinacionais queremse associar à PetrobrásO presidente da Petrobrás. Jocl Mendes Rcnnò.informou ontem que já recebeu propostas de cincomultinacionais de petróleo interessadas em seassociar á estatal nos novos projetos que serãorealizados a partir da regulamentação da quebra domonopólio. Rennó informou que as propostas foramfeitas pelas empresas Shell. Exxon, Chevron, A mocoe Amereda Hess, cm recente encontro realizado nosEstados Unidos.

BB fecha Julho comlucro de R$ 20 milhões

O Banco do Brasil, d epois de acumular o maiorprejuízo do mundo no primeiro semestre deste ano,com um buraco de RS 7JS bilhões cm suas contas,instituição encerrou o mês passado com um lucro deRS 24.7 milhões. O resultado significa um lucro deRS 0.04 por lote de mil ações e confirma as previsõesde que do segundo semestre o resultado financeirodo hanco mudaria.

Privatizadaa ferroviaCentro-LesteO governo passou on-tem para a iniciativa pn-sada mais um trecho daRede Ferroviária Fede-ral (RFFSA). A Ferro-via Centro-AtlàntieaS.A. assinou o contratode concessão por 30anos da malha Centro-Leste. Com 7,2 mil qui-lômetros de extensão, amalha cobre os Estadosdo Rio de Janeiro, Mi-nas Gerais. EspiritoSanto. Bahia, Sergipe,Goiás e o Distrito Fede-ral. O presidente Fer-nando Henrique Cardo-so afirmou que a medidafaz parte do esforço dereorganização da infra-estrutura do pais.

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Ministério da Fazenda reconhece

que BC é incapaz de fiscalizar

¦ Estudo elaborado pelo governo é a primeira prestação de contas do Proer

CRIST1ANO ROMEROBRASÍLIA — A fiscalização do

Banco Central (BC) sobre os ban-cos é limitada e o acesso às infor-mações é parcial. Além disso, geral-mente os fiscais só atuam depoisque as irregularidades foram come-tidas. As conclusões não são denenhum partido de esquerda ou deum auditor do Tribunal de Contasda União, mas de um estudo, Areestruturação do sistema financeirono Brasil, elaborado pelo próprioMinistério da Fazenda.

O documento, assinado pelo se-cretário de Política Econômica, Jo-sé Roberto Mendonça de Barros, epelo coordenador de Política Mo-netária do Ministério da Fazenda,Mansueto Facundo, é a primeiraprestação de contas do governo emrelação ao programa de socorro aosbancos, o Proer (Programa de Estí-mulo à Reestruturação e ao Forta-lecimento do Sistema Financeiro),lançado em novembro do ano pas-sado."Os depositantes dos bancos e aautoridade monetária (o BancoCentral) estão cm nítida desvanta-gem no monitoramento das aplica-çòes de um banco, pois o conjuntode informações disponíveis paraeles é apenas um subconjunto dofluxo de informações a que o bancotem acesso, diariamente, no relacio-namento com seus devedores", dizo documento, de 16 páginas.

"Des-sa forma, em virtude dos problemasde informação quanto á carteira deempréstimo de um banco, a super-visão bancária, por mais eficiente

Os bancos no Real*

Tlpod® banco N° de institutesllqutdadaa, sob<nterven$*o ou Raet

Banco de investimento 1Banco comercial prlvado nacional 4Banco comercial publico estadual 3Banco de desenvolvimento estadual 1Banco multiplo nacional com

participacfio estrangeira 2Banco miiltiplo privado nacional 18Banco multiplo publico estadual 2

Total 31' Llquidado, sob intervengfio ou administrated especial tempor&ria

que seja, estará sempre sujeita afalhas".

Fiscalização — Sem criticardiretamente o BC, os dois econo-mistas dizem que o fato de os fiscaissó atuarem após a descoberta dasfraudes decorre da "natureza dasupervisão bancária". "Os fiscaiscostumam esperar por evidênciasconcretas de problemas antes deagirem. Caso contrário, eles podemser acusados de criar um problemaonde não existia", justifica o docu-mento. Nos casos dos bancos Na-cional e Econômico, que, juntos,levaram mais de RS 11 bilhões doProer, foi exatamente o que aconte-ceu.

O documento mostra que o sis-tema bancário nacional já sofreuum enxugamento de 20,66% no nú-mero de instituições e de 38% em

termos de participação no ProdutoInterno Bruto (PIB). Em 1990, osbancos detinham 14,70% do PIB.Em 1995, apenas 8,28%.

No início do Plano Real, havia271 bancos. De là para cá, 56 desapareceram por meio de processosde ajuste envolvendo transferênciade controle acionário. Desse total,19 foram vendidos ou incorporadospor outros bancos com a ajuda fi-nanceira do Proer.

Custo fiscal — O minuciosotrabalho do Ministério da Fazendareconhece, pela primeira vez, que osocorro aos bancos tem um custoelevado para os cofres públicos,embora bem inferior ao de outrospaíses que enfrentaram crises ban-cárias. Segundo essas estimativas,na pior das hipóteses, ou seja, dian-te de uma situação cm que o gover-

Cade simplifica normas para

exame de fusões de empresas

BRASÍLIA — A partir de agora,o Conselho Administrativo de De-fesa Econômica (Cade) permitiráque o mercado se manifeste sobreas operações de fusões e incorpora-çâo de empresas antes do julgamen-to. Essa é uma das mais importan-tes medidas adotadas ontem pelosintegrantes do Conselho para des-burocratizar decisões e dar maistransparência aos atos de concen-tração econômica que possam pre-judicar a livre concorrência.

IX* acordo com o presidente doCade, Gcsner Oliveira, a mudançados procedimentos foi estudada edebatida durante os últimos trêsmeses ein que os novos conselheirostiveram que fazer 55 julgamentos,dos quais sete relativos a atos deConcentração econômica.

Cksner explicou que as novasregras simplificam a notificaçãoque as empresas têm que fazer, re-d u/indo o número de documentos

de 43 para nove. Foi eliminadatambém a exigência de autentica-çâo dos documentos.

Outro passo importante foi da-do com a aproximação dos três ór-gàos encarregados de examinar osprocessos. Hoje, quando uma fusãoentre empresas provoca a concen-tração de pelo menos 20% do mer-cado, ou quando uma delas tiverregistrado faturamento superior aRS 400 milhões no ano anterior, onegócio tem que ser notificado àSecretaria de Direito Econômicodo Ministério da Justiça, e à Secre-taria de Acpmpanhamento Econó-mico do Ministério da Fazenda,que dão parecercs antes do examedo Gide.

Com as novas regras, a partir danotificação à SDE será publicadoum edital no Diário Oficial comuni-cando ao mercado a operação e, noprazo de sete dias o Cade podereceber todo tipo de informação de

empresas ou pessoas que se sintamafetadas pelo negócio. Após esseprazo, será realizada audiência pú-blica para a empresa apresentar seucaso. Dessa reunião participam ostécnicos da SDE, da SEAE e doCADE que vão estudar o assunto.

"Nesse momento nós veremos seo caso é simples ou complexo. Scnào for simples, sua apreciação jãcomcça de maneira mais coordena-da e o resultado vai ser melhor emais rápido; se for simples terá umtratamento sumário", afirmou Ges-ner Oliveira.

Pelo modelo atual, os processossão distribuídos para a SDE e paraa SEAE. que tem X) dias de prazocada uma para elaborarem seus pa-rccercs. Como nào há sanção paraatrasos . o prazo nunca é respeita-do. No CADE, o processo tem quetramitar em 60 dias se nào passapor decurso de prazo.

Governo quer

restringir as

operações de fundos de pensão

StLVIA MUGNATTOBRASlllA — O governo vai en-

quadrar os fundos de pensão, pnn-cipalmcnte das empresas estatais,adotando uma série de medidas pa-ra disciplinar seus investimentos. Oobjetivo é reduzir o risco dos invés-timentos dos fundos através docontrole das aplicações em ações cimóveis.

De acordo com a proposta dogoverno, que scra discutida agoracom o mercado. ;>erào incentivadasas aplicações em fundos de investi-mentos. Segundo dados oficiais, seos fundos de pensão das estataistivessem que honrar de uma só veztodos os seus compromissos comaposentadorias, faltanam quase RS20 bilhões.

As mudanças têm o objetivo deenquadrar, principalmente, os fun-dos vinculados a empresas estatais.Do total de 347 fundos existentes.114 são estatais. Do potencial deaplicação de RS 70 bilhões, 81,13%vêm dos fundos estatais.

"As médias de investimentosatuais são boas. mas o que preocu-pa são as exceções**, disse ontem asecretaria de Previdência Com pie-mentar. Carla Grasso. O limite deinvestimentos em imóveis, por

exemplo, deverá cair de 20% para15%. até o ano 2.002.

Limitação — Paralelamente,foi criado um limite para aplicaçãoem fundos de investimento imobi-liário, de 10%. Antes, estas aplica-çòes estavam incluídas no limitede 50% para renda variável (ações)e muitos fundos deixavam de fazè-Ias por já estarem "estourados" nomercado de capitais.

Ao comparar as aplicações emimóveis e nos fundos. Carla expli-cou que estas últimas são maistransparentes porque a todo mo-mento é possível saber quanto valea cota do fundo de investimen-to. o que não acontece com umimóvel.

Outra vantagem é a maior facili-dade de venda das cotas em relaçãoà venda de imóveis. "Em se tratan-do de fundos de pensão, estamosfalando de imóveis grandes, di-fiais de vender", disse Carla.

Na área imobiliária, também de-verá ser proibido que os fundos depensão atuem como incorporado-res, ou soa, na parceria com em-presas de construção civil. Isto por-que o negócio envolve risco grandedc fracasso c £fc\«i os custosrusí rativos dos fundos.

O governo deve ainda proibirque os fundos de pensão utilizemtodo o seu limite de 20% na com-pra de um único imóvel, estabcle-cendo que cada imóvel deve equiva-ler a. no máximo, 4% do limite. Osfundos também serão obrigados afazer uma avaliação de mercadodos imóveis que forem comprar— hoje, è feita uma negociação di-reta com o mercado — e uma rea-valiação deste valor a cada trêsanos. Hoje, a reavaliação e feita acada cinco anos.

Como será criado um novo limi-te de 10% para aplicação em fun-dos imobiliários e outro para fun-dos de investimento cm empresasemergentes (pequenas empresasque ainda nào operam nas bolsasde valores), de 5%. o governo pro-porá a redução do limite para apli-cação cm ações de 50% para 45%.Os fundos de pensão também te-rão que reduzir, em três anos. aparticipação no capital de qualquerempresa de 25% para 20%.

Caria disse que os limites de em-préstimos e financiamentos imobi-hanos aos participantes dos fundosserão reduzidos. No primeiro caso.de 7% para 3% e, no segundo, de10° para

no não consiga recuperar as garutitias oferecidas pelos bancos em tro-ca dos empréstimos do Proer, oprejuízo será de RS 7,170 bilhões, oequivalente a 1% do PIB.

Os economistas calculam quepara cada RS I que o BC deixar dereceber haverá uma perda de RS0,28 a RS 0,52, de acordo com odeságio no mercado dos títulos pú-blicos recebidos pelo governo como !garantia do Proer. Tudo isso, é cia-ro, foi calculado sobre os emprésti-mos feitos pelo Proer até agora —em valores atualizados até junho, eque chegam a RS 13,789 bilhões.'

A crise bancária do Chile teveum custo fiscal, em 1985, de 19,6%do PIB. Na Argentina, em 1982, e ,na Venezuela, em 1994, chegou a13% do PIB. Os dois economistasreconhecem também — e explicamdetalhadamente — que o PlanoReal foi um dos fatores detenni-nantes da crise dos bancos."Ê difícil falar de alguma crisebancária que nào seja resultado.dechoques macroeconômicos (planosde combate á inflação)", assinala o 1documento. > '1

? Os pequenos bancos comerciaisterão mais acesso aos empréstimosde curto prazo do BC a partir deoutubro. Ontem, o Conselho Mone-tário Nacional ampliou o valor-basedestes empréstimos, incluindo o equi-valente a 30% dos compulsórios (re-colhimentos obrigatórios junto ao ,BC) sobre depósitos a prazo (CDBs).É que, geralmente, os bancos mefto-res têm mais CDBs que depósitos à ,vista (conta-corrente).

Estaduais não

divulgaram

resultados r 11 AHIOALVI;S ~ r

SÀO PAULO — Prejuízos e nü-meros delicados estão atrasando, a .publicação dos balanços com o a'-sultado do primeiro semestre desteano por parte da maioria dos ban-cos estaduais. Nesta sexta-feira, en-cerra-se o prazo dado pelo BancoCentral, de 60 dias após o encerra-mento do exercício, para a publica-çâo do balanço. Até ontem, as «11-presas de consultoria especializadasno setor financeiro tinham o regis-tro o balanço de apenas cinco h^n-cos estaduais (BRB-Brasilia. Best-Santa Catarina, Banestado-Parartá,Banrisul-Rio Grande do Sul e Nos-sa Caixa Nosso Banco-Sào Paulo I.de um total de 27 existentes."É

possível que os bancos esta-duais estejam fa/endo tratamentocontábil, dentro da lei, para mini-'mizar o desempenho lastimável jtoprimeiro semestre e. ao mesmo tem-po. criarem um clima político quelhes permita maior flexibilidade nanegociação de ajuda do governo fe- ,dcral", afirmou Paulo Apsan. pnw- ,dente da Gemini Consulting. ¦ •

Na opinião de Mário Alberto ,'Dias Lopes Coelho, diretor da Con-sultoria Austin Asis, a demora napublicação dos balanços está rèla-cionada com os resultados negati-vos no primeiro semestre, "Os nú-meros do primeiro semestre aindavão mostrar uma situação bastantedifícil para a maioria dos bancosestaduais, como elevado nivel decomprometimento do patnmórtio'líquido com créditos inadimplentes |e baixa liquidez", afirmou. Em de-zembro de 1995. um levantamento •da Austin Asis com 19 bancos esta-1duais mostrou que 11 deles apresen-taram prejuízo acumulado de USS962.9 milhões.

Dos cinco bancos que publica-ram balanço, conforme as consulto-nas financeiras, apenas um apresen-tou prejuízo, o BRB de Brasília queperdeu no primeiro semestre USS17,51 milhões. "É normal que os.bancos com situação mais conforta-vei tenham sc apressado para divul-gar o balanço até para demonstrarsolidez c melhorar a liquidez ao dar«maior segurança aos correntistas".disse Coelho. A Nossa Caixa Nosso'Banco teve lucro líquido de USS,56.4 milhões e rentabilidade de'14.93%. O Besc lucrou USS H.7,milhões e rentabilidade de 11*51% '

O Banestado lucrou US* 11.88 |ni-.lhões. com taxa de retomo de 5.3%. ¦O Bannsul lucrou USS 3.1 milhões'com taxa de retomo de 1,4%. Bsesquatro bancos também tinham»apresentado lucro no semestre ame--rior.

QUINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1996NEGÓCIOS & FINANÇAS

JORNAL DO BRASIL15

INFORME ECONÔMICO

¦ GUILHERME BARROS

A volta do

Brasil velho

T T ma nova novela com um velho enredo começou a ser escritaU no Brasil e, ao que parece, está muito distante do fim. São

dois os protagonistas. De um lado, a maior instituição financeirada América Latina, o Banco do Brasil. De outro, o empresárioMurilo Mendes, dono da ex-todo-poderosa Mendes Júnior, que,durante muitos anos, mandou e desmandou no pais. São poucas as'grandes obras do período militar que não levem a assinatura daconstrutora Mendes Júnior. Agora, os dois estão em pleno campode batalha, removendo lembranças de um tempo que parecia já teracabado.

A impressão que se tem è que estamos de novo convivendo comó Brasil antigo, discutindo artigos, papéis e sentenças sobre temas

jebulosos como esse das negociações envolvendo as operações daempreiteira no Iraque. A vitória de Murilo Mendes sobre o BB noprimeiro rounil dessa disputa mostra que este Brasil velho estálonge de ter sido enterrado.

Não é á toa que, do seu esvaziado QG em Belo Horizonte,Murilo Mendes parece de novo estar dando as cartas no país.

"Vou..vencer a batalha", diz o empresário, munido de um farto dossiê. com ampla documentação respaldando sua afirmação. São folhas e"mais folhas assinadas por integrantes do governo indicando que adivida do Iraque com a construtora deveria ser assumida peloBanco do Brasil. Em posse dele, há inclusive um documentoassinado pelo atual presidente do Banco do Brasil. Paulo CésarXimenes, quando secretário-geral do Ministério da Fazenda, refe-rendando essa mesma tese. Na verdade, isso é o que restou doimpério de Murilo Mendes.

Já o Banco do Brasil garante que tudo isso faz parte de um jogoque Murilo Mendes está fazendo para impressionar. O BBconside-ra ainda muito cedo para qualquer um dos lados posar como

^vencedor. O processo movido pelo banco contra a Mendes Júniorainda vai correr por muitas instâncias, podendo chegar até mesmo

.no Supremo Tribunal Federal. "Nós também temos um dossiêcomprovando nossa tese", afirma o consultor jurídico do banco,João Otávio de Noronha. E cita o exemplo recente da CentralHidrelétrica de São Francisco, um outro processo no qual MuriloMendes também está brigando com o Banco do Brasil. Numa dasdecisões da Justiça, o BB parecia obrigado a pagar algo como USS2 bilhões. O valor está agora sendo rediscutkio.

Não deixa de ser, no entanto, no minimo triste o Brasil voltar aconviver com histórias como essas de um tempo que já parecia tersido superado.

ISO pelo mundoP»l» Tcertllicadot T Pais I fotlltlcidot1) Reino Unido : 44.107 j 8) Japao 1.8272) Eslados Unidos | 5.954 9) Africa do Sul 1.6273) Alemanha : 5.875 10) Canada 1.2904) Australia : 5.299 11) BRASH 1.2355) Franca j 4.227 | 12) Belgica 1.2266) Holanda : 4.198 13) Formosa 1.0807) HAlia j 3.14S 14)Cmgapura 1.003

' Fonta: ABNT

? O Brasil tem 1.235 empresas com certificadosISO ila série 9000, mais do que Bélgica, Formosa eCingapura. Está cm II" no ranking da qualidade, deacordo com a Associação Brasileira de Normas Téc-nicas. O canadense Reginald Shaugluwssy, chairmando Comitê 176 da Internacional Organization dorStandartization (ISO), desembarca no Rio no próxi-mo dia 9, a convite da Firjan, para falar das tenden-cias das normas de qualidade. O Comitê 176 ê adivisão da ISO que fa: a atualização dessas normas.

Kolil no BrasilChega ao Brasil, na segunda

semana de setembro, o primeiroministro alemão, Helmut Kohl.Em sua agenda esta marcado,para o dia IK, um almoço naConfederação Nacional da In-dústria (CNI), em Brasília. Kohlpediu, especificamente, para se-

'fem convidados empresários quenão tenham parceria com em-presas alemãs Quer convence-los a mudar de idéia.

EsvaziouNo começo desta semana, fo-

rani negociadas cinco vezes maisações da Vale do Rio Doce no

...exterior do que nas bolsas brasi-leiras. "Isso so esvazia as bolsas

•nacionais. Ja não temos um mer-cado competitivo e, com aÇPMF em wcor. vai ser aindapior", disse Álvaro Bandeira,presidente da Bolsa Brasileira deFuturos (BBF). durante umevento no Ibmcc

Desemprego

„ Os ganhos salariais obtidosdepois do Plano Real já estãoperdendo fôlego. A conclusão è

da economista Maria CcciliaPrates, em artigo a ser publicadocm setembro na revista Conjun¦iiirii Econômica, da FGV. O arti-go informa que os rendimentossubiram 2.4%, em media, entrejaneiro e maio. No ano passado,o crescimento, no mesmo perio-do. havia sido de 7.9%.

QualidadeO Grupo Paranapanema aca-

ba de implantar em suas quatroprincipais controladas — Eluma,Paranapanema. Paraibuna e Ca-raiba - um sistema de gestão dequalidade. A expectativa é gerar,este ano, economia de ISS 1milhão.

Argentino

Lm dos maiores grupos ar-gentinos, a corporação 1MPSA.esta se preparando para ampliarseus investimentos no Brasil.Animado com a abertura nas te-lecomunicações, vai abrir um es-critòrio de sua subsidiária no se-tor. a IMPSAT. que ja operacom transmissão dc dados viasatélite em todos os países docontinente americano, menos noBrasil

PELO MERCADO

Com a venda da Polibrasil, naqual assessorou a Shell e o Gru-po Suzano. o Banco Primus atin-giu a marca de RS 2,2 bilhõesmovimentados em privatizações(21% de todo o movimento ce-nulo pelos leilões)

O £ovcrao <k Pernambuco c oBanco do Nowote do Brasil (HNB)

^assinaram. ornem, contrato dc RS51.6 milhões para investimentos noPrograma de Dcicnvohimento doTurismo do Nordeste (ProácturV

O Plavcteter a GP P»rtktp*çôev(do (irepo Gireati*) ja compraramdoas das principais atrais do CrratVdseanat. o parque tmatico qoe «-

tão construindo tm V inhtdo. SàoPaulo. O Rapid Rim c a montanha-russa (a maior da \merka 1 atinaicustaram l'SS 4 milhúrs.

O empresário Renato de Pauktomou po«e. ontem, como presnlen-te do Sindicato das Empresas de Se-guransa e Vigilância do Rio

O presidente do Banco de t a Na-CM* Argtntma. \rturo Rolando OiPetro, disse ontem, etn Buenos Vim.durante encontro cora o rict-prniden-te Marco Maciei e o presidente do( u«M.-iho do Sebrae, Mauro Durante,que as micnwmpresis podem ser ay>lüCÍo para dimisBir o dcsetnprttoargentino.

Produção industrial brasileira teve

queda de 4,6% no

primeiro semestre

¦ IBGE mostra que apenas Rio de Janeiro, Bahia e Minas escaparam da recessão

CLAUDIA SAFATLE EMARION MONTEIRO

A produção industrial caiu4,6% no primeiro semestre desteano, com relação ao mesmo pe-riodo do ano passado, segundoo Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE). Dasdez regiões pesquisadas, apenastrês tiveram performance indus-trial positiva: na Bahia o cresci-mento foi de 5,1%, no Rio de3,8% e em Minas de 0,5%.

Tudo indica, agora, que opior já passou. Na comparaçãoentre os dois trimestres, há umanítida recuperação da atividadeindustrial para alguns estados.Se o quadro geral é melhor, ho-je, também é verdade que o rit-mo da atividade econômica ain-da está distante das expectativasdo governo.

O presidente Fernando Hen-rique Cardoso disse diversas ve-zes que será possível chegar aofim deste ano com o nível daprodução industrial crescendo,na margem, uns 6%. O que sig-nificaria estar marchando nessepercentual ao longo de todo oano que vem. Para este ano, aexpectativa do próprio IBGE éque aumento do Produto lnter-no Bruto (que envolve a indús-tria, agricultura e serviços) fica-rá na casa dos 2,8%.

A indústria fluminense foiuma das que conseguiram dri-blar a crise e apresentar boa per-formance, sustentada na atua-ção de dois setores: a indústriaextrativa mineral, que é basica-mente a produção de petróleo eteve alta de 21,9% , e o setorquímico que cresceu exatos

32,5%. A queda de 2.5% no pri-meiro trimestre foi compensadapelo crescimento de 10,7% nosegundo.

Em São Paulo, Rio Grandedo Sul e Pernambuco, porém,foi possível apenas reduzir o pa-tamar das queda. A indústriapaulista, que no primeiro tri-mestre chegou a uma redução de13,2%, diminuiu a retração para4,8% entre abril-junho. No RioGrande do Sul o baque indus-trial foi de 17,3% nos três pri-meiros meses do ano e de 3,5%no segundo trimestre. Em Per-nambuco a situação foi aindamais dramática, com queda de24,2% no primeiro e de 9,9% nosegundo trimestre.

O período de aquecimento daprodução industrial, em particu-lar, e do nível de atividade eco-

nômica em geral foi no primeirosemestre do ano passado, após oqual o governo promoveu au-mento das taxas de juros, produ-zindo um freio substancial naprodução e no consumo.

Porque foi ruim — Segun-do o IBGE a produção da in-dústria pernambucana despen-cou (-18,4%) por causa do fracodesempenho dos setores têxtil ede alimentos. Já a queda na pro-dução de equipamentos agrico-Ias foi o que mais afetou a pro-dução da indústria gaúcha, queteve retração de 10,7%. SãoPaulo sentiu os efeitos no ritmode produção de carros e detransportadores mecânicos e,com isso, a produção caiu 8,9%,enquanto no conjunto das in-dústrias do sul do país a quedafoi de 5,8%

Fiesp prevê

uma virada

SÀO PAULO — A indústria paulis-ta deve apresentar um nível de ativi-dade no segundo semestre ano supe-rior ao primeiro, deixando para trásos Índices negativos do inicio do ano.Em julho, o Indicador de Nível deAtividade (INA), medido pelo De-partamento de Economia (Dccon) daFederação das Indústrias do Estadode Sào Paulo (Fiesp), registrou umaalta de 6.9%, contra uma retração de7,65% em junho.

A expectativa da indústria paulis-ta para o próximo mês confirma atendência de manutenção de cresci-

mento na atividade, prevista pelaFiesp para o segundo semestre. Emuma consulta informal aos diversossetores produtivos do estado, o De-con constatou que as indústrias dossegmentos de alimentação, calçados,têxteis, tintas e eletroeletrônicos acre-ditam que o crescimento deve conti-nuar. O pessimismo com o INA deagosto está restrito aos setores farn-macêutico, autopeças e máquinas.

Para o diretor do Decon, BorisTabacof, com o aumento de estimuloao crédito, e cotn a provável aprova-ção pelo Senado do projeto de isen-

ção de Imposto Sobre Circulação deMercadorias e Serviços (1CMS) paraprodutos primários, semi-elaboradose máquinas, a economia deve crescer,fazendo a atividade industrial na se-gunda metade de 19% acompanharesse ritmo. Segundo ele, a indústriapaulista deve crescer 2%, o mesmoÍndice estimado pela ConfederaçãoNacional da Indústria para o pais.

Na análise do Dccon, o ganhocom a isenção do ICMS deve servirpara algumas empresas recomporemsuas margens dc lucro, como nos se-tores dc couro, carne e suco de laran-

ja. Outras empresas, em melhor si-tuaçào, podem devem usar a folga nocaixa para investir em maquinário eimplementos, movimentando indire-tamente outros setores da economia.

Tabacof disse que os preços dosprodutos que ficarão isentos de reco-lhimento de ICMS, com a aprovaçãodo projeto, devem ter seus preçosaumentados para os consumidoresdomésticos. "Sem o imposto a ten-dência é que a oferta ao mercadointerno diminua fazendo os preçoscrescerem. A regra do jogo é essamesma: exportar", afirmou.

Empresas de alimentos vendem mais

SÃO PAULO — As indústrias dealimentação do pais estão produ-zindo e faturando mais, devido aoaumento de consumo pós PlanoReal. Entretanto estão demitindona mesma velocidade em que cres-cem. Em levantamento da Associa-ção Brasileira das Indústrias de Ali-mentação (Abia), a produção subiu

11,4% desde o inicio do Real até

julho. As vendas aumentaram em3,84%, mas o total de pessoal nasindústrias caiu 3,24%.

Ou seja. há mais dinheiro emcaixa e a população está conipran-do mais alimentos - como o gover-no anunciou no aniversário do Real

- mas a categoria dos trabalhadoresdo setor não se beneficiou com isso."A automatização da linha de pro-dução das indústrias era imprescin-divel e a substituição de pessoas pormáquinas foi inevitável", explicouo presidente da Abia, EdmundoKlotz. Para ele, a fase competitiva

com a implantação do Real trouxejunto a necessidade de corte de pes-soai no quadro administrativo.Mas quem mais sofreu foram' osexecutivos das empresas de alimen-tos. "As linhas de comando tiveramum corte com as fusões e aquisiçõesde empresas", disse Klotz.

Inflação da Fipe cai para

0,63%

¦ Taxa mensal

poderá ficar

abaixo de 0,5%ÃNTONIO XIMENESAgência JB

SAO PAULO - O índice de

Preços ao Consumidor(IPC). medido pela FundaçãoInstituto de Pesquisas Econòmi-cas (Fipe), foi de 0.63% na ter-ccira quadríssemana de agosto(24 7 a 23/8). Isso significou umaqueda de 0.20 ponto percentualem relação á quadríssemana an-

terior, quando a inflação na capi-tal paulista foi de 0,83%.

A queda nos preços dos ali-mentos, de remédios e dos servi-ços médicos é apontada comoresponsável pela queda da infla-ção no período. Os aluguéis con-tinuaram subindo, mas abaixodo que estava sendo previsto pe-los técnicos da Fipe. O mesmoaconteceu com as chamadas des-pesas pessoais (fumo, bebidas).

O economista responsável pe-Io indice. Heron do Carmo, disseque, com os novos números, ainflação em agosto deve fechar

em 0.5%. "Com as liquidaçõesde inverno, o índice deve cairmais. Não será surpresa se a in-ilação ficar abaixo de 0.5%".destacou. A previsão para o anoé de inflação por volta dc 12,5%.O acumulado em doze meses, emagosto, deve fechar em 14%.

Os hortigranjeiros apresenta-ram as menores altas de preçosna quadríssemana (2.10% contra4.23% na quadríssemana ante-rior) e colaboraram para que oíndice ficasse em niveis abaixodas previsões. A diminuição nospreços das carnes bovina e de

frango também evitaram pres-sões de alta.

Com base na tendência dequeda do índia*. Carmo está pre-vendo que a inflação em setem-bro deverá ser inferior á dc agos-to. " A inflação no segundo se*mestre deve ficar em torno de 5%a 5,5%. E, ás vésperas das elei-ções, pode chegar próxima do rc-corde de março, quando foi de0.23% ". observou.

O economista aponta a con-corrência entre os grandes gru-pos de varejo, como um dos fato- -res que empurraram os preçospara baixo.

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FURNASCENTRAIS EtfmiCAS SACOC 23 JM 194/0001 19

MMtTtniODf MINAS E (NínGU Elctootwt» '

Aviso de Alteração

1. FURNAS Centrais ElétricasS.A. torna público que (oramintroduzidas alterações nosEditais das Tomadas dePreços TP.DAN.0.0132.96 eTP.DAN.G.0167.96. com aconseqüente alteração da datalimite para a Entrega dasPropostas para atô às i6h dosdias 26.09.96 e 27.09.96.respectivamente.

2. Ficam mantidas as demaiscondições dos Avisos de Editale Aviso de Alteração,publicados no Diário Oficialda União, nos dias 27.06.96 e05.08.96. respectivamente.

Departamento de AquisiçãoNormal

Caderno dc

Esportes

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JB

GOVERNO DO DtSTRfTO FEDERALSECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

COMISSÃO ESPECIAL DELICITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃOConcorrAncm 05 96-CL SCATipo Técnica* PraçoProc Intar 030 005 558,» - 5 EA030006 407.96 PRG 101 000755,98 FSS150000 154 96 SCt 191 OOO 1H8.96 l£MA. 030006 791,95 Adm Naç d» Cm-lindilObfoto A<}u>vçÀo d# íKju>pém*o<o« de proc»SMm#nto Ó9 dados (Srrvdo* d# rtda M<crocomputadora» lrr*cxe**o«a* No braaA.Tfâçadu# o>á(«o Sutama MUB M«m D^ta«adota tuab,l>udoi. SotMW*)0«u d* Abertura 15,10,96 - Hoférèo15bLocal: Etfit(C«o Ana*o Paíèco do Buntè — 6oaoda«, uli 613 B<as>l,a-- DFA COMISSÃO ESPICIAl Ot LICITAÇÃO DASECRETARIA Of ADMINISTRAÇÃO DOdistrito federai tom* púw<q pata cor>h«om*«io da$ arr»pr«a* »nt*r»*sada» aabattura da Cooco#t*níia na data ho'A*»o « tocai AdcadOI no pr*|mbu«o OEcfctai podará m* ot*-de na Secretaria da Convssâo no «nOeeeço «orna «r*te*<Jo noa d*»U«.t d* 8h30 18h30 F**í>anf» a tcmtriutçbo ó9 comprovam# 0#00s ro no vator d*R* 15 00 (or*a*s) racoffado no Bancoda Bntíi.a — BRB através do Documanto ó»An«cadaç£o — DAR có&ço 357-3. Ou atravH da C C SOO 110 1 » 100 Banco070 (BRB) a *avor do Govacno do OstrioFtdwal — GDf Outrai «itomaçô»twfocm (061) 213 6303 ou 225 2*95 oupeto Fa. (06') 225 2564

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SEBRAE

no seu & iWOfcMAt A0 RCil -* ANTIJBm

Serviço de Apoio às Micro ePequenas Empresas no Estado doRio de JaneiroCGC 29737103/0001-10

CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 001/%CONTRATAÇÃO DE AGÊNCIA

DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

A Comissão Especial dc Licitação do SEBRAE/RJ, para todos>)s efeitos legais, toma público o resultado do julgamento das

Propostas Técnicas, do qual resultou a classificação dasseguintes empresas: MPM Lintas Comunicações Ltda - 94,4

¦vnoventa e quatro pontos e quatro décimos); V.S. PublicidadeLula - 92,7 (noventa e dois pontos e sete décimos); GiovanniAssociados Propaganda Ltda - 89,5 (oitenta e nove pontos e

cinco décimos); Publicitá Sul Propaganda e Marketing S.A. -S3.4 (oitenta e três pontos e quatro décimos); Comunicação

Contemporânea Ltda - 82,7 (oitenta e dois pontos e setedécimos): Denison Rio ConunicaçSo e Marketing Ltda - 82,2

(oitenta e dois pontos e dois décimos>

JORNAL DO BRASILNEGÓCIOS & FINANÇAS

QUINTA-FEIRA. 29 DE AGOSTO DE 19*

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f ''«fawsleridos para a reserva remunerada com mais do 66 anos c) Contribuição f,rwv«dooc«àna. d) Pensão. alimentícia e) Aposentados com mais do 05 anos. sO pagarão IR se o rendimento ultrapassar a R5 i tíOO 00

J'f Obs.: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, om seguida. a parcela a dedu*irfonto: Secretana de Receita Federal

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TR | Seguro/taxa Pro Rata dia da TB* |IR 4* 250^8 25416 «Op. Contrato» at» 30 0694 Contratoa a partir da 01.07.94 (FatormiM36OTa»!8 MBS (antigolOTRI AcumulaiJodeJ«roí-TH/FAJ.T1l)TRd« J7®a2706 0.4665*1 d«»«.. 000,16558 cU7t08 )8866M0TR dia 28 07 9 2808 05ÍK''. TH tí« 29 07 a 20 09 0.6t07S * Fator ftànojwa i^cacèo d# Juros fTR) no» Contra» da Seguros.

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INSS-• 8.00 __(teffl7^^4rBL78 9,00.. .... n-°°Obs Poroomuais incidentes de fomw nfio ctjmulativa.Contributo do empregador doméstico: 12% do salário pago. respeitando o teto acimaAs contribuição* da empresa, inclusive a rural, nèo estfto surtas o limite de incidência "Prazos para pagamonto. até 02/09 som correçáo. a partir do dia 03/09 acrescida de jtiros» e multa- Autônomos. Domésticos. Empresa*km a Facultativos: nôo tem correção até o dia 15/09 A partir '

dei. acrescida de juros e multa.

BOLSA DE VALORES

BVRJ RESUMO DAS OPERAÇÕES

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IORES VOLUMES FINANCEIROStolal*; i (Em R$)

íalo do Rio Doce png .*. 7 135.265.00IitlebrfliB on..i...\ 'i..l......i 4.073 880.00letrobrAs pn 3.082.989.00

orâs pn 2 847.550,00Ifròbrás on 1.708.740,00

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RIO

Loto Mercado a TermoMercado de OpçõesMercado à Vistaíndice Médioindico Fechamento...índice MáximoÍndice Mínimo

Das 50 ações componontos do l-Senn, 16 subiram, sois caíram, oitopermaneceram estáveis e 18 não toram negociadas

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BOVESPA

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Muita fumaça por nada

QUINTA-FEIRA. 29 DE AGOSTO DE 1996NEGÓCIOS & FINANÇAS

JORNAL DO BRASIl.

Telebrás lucra

¦ Reestruturação:dará à estatal em 97:mais R$ 500 milhões< BRASÍLIA — Um dia depois deanunciar uma reestruturação nospteços das tarifas telefônicas, comreajustes previstos de até 200%, a•Telebrás divulgou ontem que olucro da controladora nos primei-rõs sete meses do ano chegou a RS¦1.903 bilhão, um aumento de RS276 milhões em relação "fco

perio-do janeiro/junho, que foi de RS.1,627 bilhão.' Técnicos de um banco de in-jvestimento de grande porte disse-ram ontem que, com essa mexida,

;o lucro da Telebrás deverá engor-

dar RS 500 milhões em 97, e que ofaturamento crescerá em RS 900milhões. Já o impacto dos aumen-tos sobre a inflação seria de0,61% no mês em que os novastarifas entrarem em vigor.

O lucro consolidado das 27subsidiárias foi de RS 1,573 bi-Ihão, contra RS 1,343 bilhão nosprimeiros seis meses do ano. Areceita operacional bruta atingiua RS 9,333 bilhões entre janeiro ejulho deste ano, e o lucro, antes dedescontados o imposto de Rendae a contribuição social, foi de RS1.958 bilhão, no caso da controla-dora. e de RS 2,415 bilhões, nocaso das 27 controladas.

O porta-voz da Presidência,embaixador Sérgio Amaral, con-

Bolsas em alta com os

! SÃO PAULO — A declaração,do presidente da Telebrás, Fer-nando Xavier, de que haveria um;aumento de 200% na tarifa tele-Tônica depois das eleições munici-pais, provocou a alta das bolsas.

7Cdo Rio cravou 2,3% e a de SãoPaulo fechou com 2,75%. Asações preferenciais da empresa fe-citaram em alta de 4,45%, na boi-sa carioca, e 4,31%, na paulista.

•A aprovação do projeto que per-mite a isenção do Imposto sobre

!Circulaçâo de Mercadorias e Ser-,viços (ICMS) nas exportaçõestambém impulsionou as bolsas.

O mercado trabalhou ao longodo dia de ontem com a perspecti-va de que o resultado dos seteprimeiros meses da holding Tele-brás seria positivo, o que acabou

se confirmando. A noticia somen-te foi divulgada depois do encer-ramento dos pregões. O lucro daholding até julho foi de RS 1,903bilhão. No primeiro semestre, aempresa havia apresentado umlucro de RS 1,627 bilhão.

Mesmo com a direção da em-presa tendo divulgado uma notadesmintindo o aumento da tarifatelefônica, os investidores manti-veram o bom astral — e as bolsasfecharam em alia. Isso aconteceuporque os lucros da Telebrás jáestavam sendo aguardados.

Durante o pregão da bolsapaulista, o lote de mil ações daempresa oscilou entre RS 75 e RS77,50, fechando a uma cotação deRS 77.40. Na bolsa carioca, o lotede mil ações Ha empresa abriu

R$ 1,903 bilhão em sete meses

firmou ontem que o governo au-mentará. em dezembro, a assina-tura básica de telefone residencialde RS 3,74 para RS 11,22. Segun-do Amaral, o aumento de preços ea abertura do setor ao capital es-trangeiro vão favorecer novos in-vestimentos e facilitar o acesso deum maior número de pessoas auma linha telefônica.

Amaral disse que o governoestá "eliminando subsídios" e estenão é um caso isolado da Tele-brás, mas que tem atingido todasas empresas estatais e "vai na li-nha geral da economia, que é re-duzir os subsídios e estimular osinvestimentos, para gerar empre-gos e trazer melhores serviços".

Empresário

contesta

o CearáISABEL SOBRALAgência JB

BRASÍLIA — O presidente daMovimento Nacional das Micro ePequenas Empresas (Monampe),Benito Paret, contestou ontem asinformações levantadas pela Secre-taria de Fazenda do Ceará de queos estados do Nordeste seriam osmaiores prejudicados com a apro-vaçào do Estatuto das Micro e Pc-quenas Empresas. "Este é um argu-mento cíclico, já que desde 19K4,quando foi aprovado o primeiro cs-tatuto, falava-se que o Nordeste iriafalir", afirmou Paret. "E veja se issofoi verdade?" — completou.

Os cálculos feitos pela Secretariade Fazenda do Ceará, no inicio do'mês de agosto, mostram que a Re-giào Nordeste perderá RS 247.6 nu-Ihòes de repasses dos Fundos deParticipação dos Estados e Munici-pios e também do Fundo Constitu-cional do Nordeste. No total, osestados e municípios do pais perde-rào RS 568,8 milhões com a criaçãodo novo estatuto das microempre-sas, que cria uma série de isençõesde impostos e contribuições sociais.

O Monampe entregou ao presi-dente do Congresso Nacional, sena-dor José Sarney (PMDB-AP) — au-tor do projeto que cria o estatuto—, um parecer demonstrando que aperda fiscal da Receita Federal seráde. no máximo. RS 2 bilhões porano.

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cotado a RS 75,80 e fechou a RS77,50.

O volume de negócios na Bo-vespa (Bolsa de Valores de SãoPaulo) foi de RS 542,1 milhões,um desempenho muito superioraos negócios do dia anterior, queregistrou um volume de RS 323,79milhões. Já no Rio de Janeiro, ovolume foi baixo, de RS 29,3 mi-Ihòes, contra os RS 138,5 milhõesdo dia anterior. O Ibovespa fe-chou com 62.947 pontos e o IBV,22.944. O mercado de câmbio nodólar comercial á vista foi calmo.

O Banco Central não interveio.No dólar futuro (setembro e ou-tubro) as projeções apresentaramuma leve redução, motivadas pe-Ias boas noticias da isenção doICMS para exportação.

¦ Souza Cruz lança

hoje o cigarro

mais fraco do paísCARLOS FRANCO

A Souza Cruz lança hoje,Dia Nacional de Combate

ao Fumo, uma nova marca decigarros: o Free One, com 1 mili-grama de alcatraçào e 0,1 mili-grama de nicotina. Ou seja. omais fraco cigarro entre as mar-cas vendidas no pais. A estraté-gia da empresa é ampliar a suapresença no mercado de cigarroslights, cuja participação nas ven-das no Brasil é de 21%, o querepresenta um faturamento deRS 1,6 bilhão.

De acordo com o presidenteda Souza Cruz:, Flávio Andrade,o segmento de baixos teores é oque mais cresce nos últimos anose o que determinou o investi-mento de RS 2,5 milhões da em-presa no desenvolvimento emarketing do Free One. A mar-ca Free, de propriedade da Sou-za Cruz, detém 15,2% do merca-do.

Para se ter uma idéia de quecomo o Free One é fraco bastacompará-lo com o próprio Free,que tem 8 miligramas de alca-trào e 0,8 miligramas de nicoti-na, enquanto o Free Ultra tem 6miligramas de alcatrão e 0.6 mi-ligramas de nicotina.

PT retira

projeto sobre

venda daValeBRASÍLIA — Os governadores

dos Estados onde a Vale do RioDoa1 atua, que pretendiam rece-ber parcela dos recursos obtidoscom a privatização da empresa,sofreram revés ontem no Senado.O senador José Eduardo Dutra(PT-SE) retirou o projeto de suaautoria que transferia para oCongresso a decisão sobre a pri-vatizaçâo da Vale. Com atitude deDutra, ficou prejudicado o substi-tutivo do senador Vilson Kleinu-bing (PFL-SC), a partir do qual

os governadores negociavamcompensações para seus estadoscom a venda da empresa.

"O projeto foi desvirtuado e

está servindo como meio de bar-ganha para o governo e os gover-nadores", disse Dutra. Sua atitu-de provocou euforia entre os lide-res governistas, que vinham pro-telando desde agosto do anopassado a votação deste projeto."Agora está ótimo para o gover-no porque não há mais obstáculospara privatização da Vale", co-memorou o líder do governo noCongresso, senador José RobertoArruda (PSDB-DF). Apenas o li-der do PMDB. Jàder Barbalho(PA), e o senador Bernardo Ca-bral (PFL-AM), de estados que"seriam beneficiados pela negocia-

ção em curso, protestaram contraa retirada do projeto. A senadoraRegina Assumção (PTB-MG)anunciou que apresentará um no-vo projeto para salvaguardar osinteresses dos estados em que aVale opera.

A intenção inicial dos senado-res era concluir a negociação comos estados até 11 de setembro esubmeter o texto de Kleinubingao plenário . Agora, a compensa-ção defendida pelos estados teráque ser renegociada e precisará deum prazo maior para ser votada.Os governadores de Minas Ge-rais, Eduardo Azeredo, e do Riode Janeiro. Marcello Alencar,chegaram a reunir-se ontem, aomeio-dia, com os líderes governis-tas, buscando um acordo.

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GItaú Seguros S.A.

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOSenhoros Acionistas,

Submetemos ao exame de V.Sas. as demonstrações financeiras da Itaú Seguros S A.relativas ao primeiro semestre de 1996.

O Mercado Segurador BrasileiroO balanço global do mercado segurador, neste semestre, deverá mostrar desempenhomenos auspicioso, se comparado ao de 1995, quaTido os lucros (oramexcepcionalmente bons.As margona dos negócios, sobretudo na carteira Automóvel, ficaram mais estreitas.Isco a intensa competição comercial que afetou o preço dos seguros e influiudiretamente nos rfveis de sinistraüdado.O setor deverá registrar um pequeno crescimento nominal no volume de receitas deprêmios, porem com custos operacionais substancialmente mais elevados.

A CompanhiaA Itaú Seguros S A n&o se afastou do desempenho gerei do mercado.

•ProduçãoA produção auferida pela Itaú Seguros S A. Indulndo a de suas coligadas Itaú WinterthurSeguradora SA e Itauprev Seguros S A, alcançou R$ 514 milhões, com crescimentode 29,4% em relação à do primeiro semestre de 1995.

Receita OperacionalApesar da queda no prêmio médio do seguro Automóvel, em cerca de 30% o amudança no comportamento da Provisèo Técnica de Prêmios, pela deslndexaçáodos seguros, a Receita com Prêmios Ganhos logrou um expressivo crescimentonominal de 14,8%.

Sinistrai idadeApesar da estabilização da freqüência e valor médio por sinistro aos níveis do exercícioanterior, houve considerável aumento na sinistralidade devido basicamonte a queda noprêmio médio do seguro Automóvel.

Outros Custos OperacionaisAs Despesas Acfcnmtstrattvas mais elevadas provém de indenizações trabalhistasobrigatórias e espontâneas, associadas a programa de reestruturação interna, cujosresultados positivos somente seráo obtidos ao final do exercício de 1996.

C.O.C. n» 81.567 039«001 4JRMüHfldo Financftlfo• ivvwimv • w

O expressivo Resultado Financeiro deate semestre decorre da reduçêo nas variaçõesmonetárias sobre Provisões Técnicas e da melhor "performance" na carteira deInvestimentos, essencialmente em ações do ativo circulante.

DMwnptnho EconÔmico^lfMncfiroA Itaú Seguros SA, apurou um Lucro Liquido de R$ 42 milhões, que corresponde apretomo anuaüzado de 8,5% sobre o Patrimônio Uquida Como as operações de segurosproporcionaram margens relativamente pequenas, os resultados dos investimentospermanentes no Conglomerado Itaúsa contribuíram com a maior parcela do luoróliquido flnaL

Dividendo*Os dividendos intermedários totalizam RS 9,5 milhões (RS283,71 por lote de mil ações)S serão distribuídos a partir de 19.06.96.

Agradecemos aos senhores acionistas pela confiança depositada nos trabalhos daadministração e, também, aos clientes, funcionários, corretores e autoridades dosetor. '

(Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 07.06.86)EXTRATO DO BALANÇO PATRIMONIAL (EmRSmü) EXTRATO DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Em RJ mi)

ATIVOCIRCULANTE OtSPONtmAPUCAÇÔESTítulos da Rena* F«aTMos da Randa Vantoai.Outras AfAcaçòts.CRÉDIT06 DC OPERAÇÕES COM SEGUROSTÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBERDESPESAS ANTECIPADAS .OESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO (XFERiOASREALIZÁVEL A LONOO PRAZO

PERMANENTE¦WÉST1MENTOSMOBILIZADO DIFERIDO

TOTAL DO ATIVO

LagltlafSo Sodattrta Laoltlacto Soclattrla30.06.96 30.06 95 pftSSlYO 30.08.96 30.06.t5687.539 477.773 PROVISOES Tt CNICAS NAO COMPflOMFnOAS 3J0 713 265.332ORCULANTE *,«5 ,99.158PROVtSdESCOMPROMETlDAS— ,06 ,67 77 8672W 555 M6.1J8 OtBITOSOEOPERA<?OCSCOMSEGUROS 49781 4S897104.645 7,100 OE&TOS DTVERSOS A PAOAR 37,20 3a 0902 767 2.331 PROVISOES PARATRfflUTOS 57 825 28875230338 163814 DEPOSITOSDETERCEIROS 28 762 15.42S"m "Si OKJfVELALONOOPRAZO 125.739 90.373

66.558 59 594 PATRWdNttUQWOO 146*821 86SJ0QCafMal Social • Ntoonal 141.000 13.962

21.962 S£46 Rwanw da Capiat 181.629 276.999** Rojvtoftn iH 64.370 7X255

998.027 934.341 Raaartaa da Uicra* 590634 443991822.442 799 721 (-) K&es. em Tetoufan* (595)173384 137.016 Lucroe Acunwbdoe i— 32.583 57.5732201 2604

PlMOB Emt$*3o$ .Prèttiot n«Wu«tos 6 C«Mo»..PRÊMIOS RETIDOS* * — — — — * — — |áu DmkmAM ~v aruiçom oas rrovooet oo nrprrwoi —PRÊMIOS GANHOS SINISTROS RETIDOSDESPESAS PE COMtRCMIffAÇÀO-uMfMMMi AdnwètnNnOutras Despesas Operaaorato.RESULTADO DAS OPERAÇÕES DE SEGUROS.ReauSado FnancsroResuftado Pürvnoraal —RESULTADO OPERACIONAL.Despcsâs NloOperaogniü , lim..,r... .... .Rwuüado de Correção MomüineRESULTADO ANTESOE MPOSTOS E PARTICIPAÇÕESContrtmçAoSooM Impcood» RendaPartc^kftçéo doe /LUCRO ÜQUOO OO SEMESTRE

L«gisi«çéo30.06.96551 399(96 057)455.342(34 655)

420.687(264J97)(88J49)(84JM9)(14691)(12.099)38S5938SI645J7»(3181)42.0964644

(3615)(1.067)

42 037

SocieUrta30.06.96427 966(74 8SÍ)353 11813396

366^14(212-5*0)(T7JW(57473)

(8 575)10J»77 966«661

(436)32S37IA47I5 7W)(7 74®)

(775)57 573

1.707525 1420J659 TOTAL OO MSSKO .. 1.707Í23 1.420559 QUANTIDADE DELUCRO POR AÇÃO

AÇÕESO DO ClCAPITAL SOCIAL RS .

nmsis1 iTI ifiiT ftta

1,73

CONSELHO DC AOMMSTRAÇAOJOSÉ ERUIRC OE MORAES FHWO

EUOOROVSJLELAJOSÉ CARLOS MORAES ABREUOLAVO EQVtWO SETÚBAL

EDGARDO DE A2EVEOO SOARES l«TOGERALDO DiAS DE M OLIVEIRALUIZ OE CAMPOS SALLESUAURKX) L«ANtO \1LLELAOSVALDO OE CASTRO SANTOS

DIRETORIADiretor PvMÜMllU«Z OE CAMPOS SALLESONlorw Vtet^nudMM EivcuthmOLAVO EG*OC SETURAi AMOUPAULO EDUARDO OE FREITAS BCTT1

ALFREDO CARLOS OELBIANCO .CAÍDOS POBERTO 06 ZOPPAJOSE CAR.OS WORAES A8REU F*K3ASTÊRO SAIW AO MIRANOACARLOS EDUARDO OE MORILUPORMIOACELMO MENDES VIEIRArr AMAR BORGES 23UOTTOJACOUES BERGMANOSMAR MARCHtf#

YUZURU MÍYAZAWAluánoMIB A Reg ORT-347

NEYLOURENÇOCortKWCRC • RJ-45 917-3-SP-l 584 S

PÇA to SOUZA Aranha. lOO-Torrviaue^g^SâoPmáD-SPO» dwwanwawa taam airniatiAia > iluiijiuiiii 1 lasaassasaasB

idaWPMQRMaiiewit ei. ¦¦ rn prrrt *0 fumo m S PiJnV torfc dn W oe 96-

Divulga^do

O Free One s6 tern 1 miligrama de alcatrao eO.l de nicotina

Muita fuma^a por nada

¦ Souza Cruz langa De acordo com o presidentehnip n rioiirrn da Souza Cruz' Rlivio Andrade.I1UJC U tlgclllU

0 gjjgnto de baixos teores e oITiaiS fraCO do pais que mais cresce nos ultimos anosCARLOS FRANCO C ° ^UC ^eterm'nou invesli-

A Souza Cruz langa hoje, menl° ^e RS 2,5 milhoes da em-/\ Dia Nacional de Combate Presa no desenvolvimento eao Fumo, uma nova marca de marketing do Free One. A mar-cigarros: o Free One, con) 1 mili- 03 £rce- ^ propriedade da Sou-grama de alcatragao e 0,1 mili- ™ ^ruz' detem 152% do merca-grama de nicotina. Ou seja. "0<mais fraco cigarro entre as mar- Para se ter uma ideia de quecas vendidas no pais. A estrate- como o Free One e fraco bastagia da empresa e ampliar a sua compara-lo com o proprio Free,present no mercado de cigarros ^ tern 8 miligramas de alca-liiim cuja participagao nas ven- trao e 0.8 miligramas de nicoti-das no Brasil e de 21%, o que na. enquanto o Free Ultra tem 6representa um faturamento de miligramas de alcatrao e 0.6 mi-RS 1,6 bilhao. ligramas de nicotina.

ÈJORNAL DO BRASIL XTT?/^ A/~»T/"\0 0 riMAMPA QUINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1996

NEGOCiOS & FINANÇAS

Cell Center no Rio: e.xptinsao em Miami e mtdas de RS ISO mdk^s

Cell Center se expande

Recife chama) __________,«, .• *1.--f- :->*a-.igfe'tiay.aiwv .m||

#&mwm

mO Brasil vai estar de antena

T^TMSO

AnloriKi Lacerda

Cell Cenier no Rio: expansão em Miami e vendas de RS 150 milhões

. ...„ Brasileiro de RoWhsõoíl

162 Exposição de Equipamentos de Moita ló# Serâiàrio Téaôco Noaod

Vale, Ripasa e Nissho se

unem para

fazer celulose

A Vale do Rio Doct está par-tindo para seu terceiro projeto naárea de celulose: em parceria coma Ripasa e com a japonesa NisshoIwai, foi constituída a Celmar —Indústria de Celulose e Papei, umempreendimento de mais de USSI bilhão. Um terço da floresta de63 mil hectares já foi plantada.Para completar o plantio, um fi-nanciamento de UÍSS 46 milhõesdo Banco Nacional de Desenvc4-vimento Econômico e Social (BN-DES) deverá ser liberado nos pró-ximos 60 dias. Com isto, o Exim-bank desembolsará mais USS 62milhões para a conclusão do pro-jeto, de USS 180 milhões.

"Nossa meta é pagarmos 40%do projeto com recursos dos pró-prios sócios", explicou o diretor-

superintendente da Celmar. Fá^i.yMedeiros. O restante será finar*-ciado. "Vamos montar a melhorengenharia financeira para viabT-lizar o projeto de engenharia. Porenquanto, ainda não temos qual-quer plano desenhado". De fato,nem mesmo a tecnologia a serusada na indústria foi definida."Só

posso afirmar que será umatecnologia limpa", frisou o dire-tor-superintendente. A fábrica en-trará cm operação em 2.001.

A preocupação de resguardaro ambiente se justifica. Hoje. daprodução mundial de 168,2 mi-ihôes de toneladas/ano, cerca de70% vêm dos Estados Unidos eda Europa. "Ninguém

quer per-der mercado e para inibir os com-pradores, acusam a concorrênciade degradar o ambiente", disse.

IBM troca atendimento,

direto por

revendedores

FERNANDO NEVESAgè*c>a JB

SÃO PAULO — A IBM estámudando sua estratégia de ven-das A empresa, que hoje só ira-balha com vendas diretas ao con-sumidor. decidiu criar uma redede revendedores. Os novos pareci-ros comerciais da gigante da m-formática assumirão, a médioprazo, 70% das operações de ven-das. No segmento de programasde computador a transferência se-rá total. "Isso vai multiplicar nos-sa força de venda, alem de dimi-nuir os nossos custos", afirmou ogerente de Canais da IBM. Nd-son Shishito. Ja na arca de licita-ções publicas, a IBM deve conti-nuar agindo de maneira direta, enão por intermediários.

O programa de transferência,chamado de Besteam (Melhor ti-me) começou em Io de julho, de-vendo ser condindo, pelo menos aparte de programas, até o fim doano. A IBM enviou 2 mil cartas aseus clientes âvis^odo d«i nov <iforma de venda de seus produtos

A economia de custos não foirevelada, mas Shishito disse queserá nas áreas administrativa,contábil e de estocagem A IBMvai operar com grandes empresasdistribuidoras, cm numero reduzi-do. que cuidarão dos estoques rç-gionais e da entrega dos equipa-mento aos revendedores. O custofinanceiro de manutenção de es-tocagem das máquinas não foi re-velado mas o gerente afirmou que"será feito um esquema que nãoprejudique os distribuidores". Osequipamentos que não forem ven-didos. por exemplo, poderão serdevolvidosá própria IBM.

A conseqüência direta da novaestrategia da IBM será a coutes-são de um desconto cm iodos osequipamentos, para criar umamargem de hxro atraente para 6sdistribuidores e revendedores.' Aredução de preço, no entanto, nãofoi reveiada por Shishito

Inicialmente, a IBM vai treinar1S0 empresas, selecionadas paraoperar dentro do dono sisteom jc

jCuecas da Duloren chegam

ao mercado em junho

de 97

! KF.RNANDO THOMPSONVocê já pensou em dar uma Du-

loren ao seu marido? Essa é a per-gunta que uma das mais famosas.marcas de lingerie fará a milhões de•mulheres brasileiras. Até junho de! 1997, a Duloren lança sua linha de'.cuecas. "Queremos entrar nessemercado promissor", diz Roni Ar-

!;alji, presidente da empresa, que

abrica cerca de 1,5 miMó de peçaspor mês.

Com o lançamento, a Dulorenpretende distanciar-se ainda maisda concorrência e se fixar no mer-«ido como marca de roupas Inti-más para homens e mulheres. "Nãodb vemos ter problemas para lançarnossa linha masculina. É mulherquem compra as cuecas dos filhos e(to.mtirido, Como ela já conhece aqualidade dos nosso produtos,qphamos que vamos repetir o mes-mo sucesso na linha masculina",r.b

explica Denise Areai, estilista daempresa.

Concorrência — A Dulorennão teme o novo projeto daTriumph, que quer se tonar a maiorempresa do setor até o ano 2000."Eles

podem' vir, que estamos pre-parados", diz Roni. Nem mesmo onovo presidente da presidente daTriumph, o austríaco Adam Hof-mann, assusta Roni. Na semanapassada, Hofmann, em entrevistaao JORNAL DO BRASIL, anun-dou seus planos para aumentar asvendas da empresa no Brasil, bati-zado de Triumph 2000.

Mas como seguro morreu de ve-lho, a Duloren está investindo paranão ceder espaço aos concorrentes.Para reduzir ainda mais os custos,Roni diz que até setembro todos osvendedores da empresa estarãoequipados com microcomputado-res. O objetivo è reduzir á metade o

tempo de expedição das mercado-rias, que hoje levam cerca de 14dias até chegar aos clientes.

Outra novidade: a Duloren vaientrar na Internet. Com isso, a em-presa passa a aceitar encomendasatravés da rede internacional decomputadores. Fora isso, a Dulo-ren está investindo cerca de RS 8milhões em sua fábrica de Queima-dos (RJ) para aumentar a produçãode teddos de fycra. O objetivo èvender o produto para terceiros."Percebemos

que podemos ganharum bom dinheiro com a venda detecidos", explica Roni. Com o in-vestimento, a capacidade vai au-mentar em cerca de 60%.

O Plano Real também aqueceuas vendas da Duloren. SegundoDenise Areai, a venda das linhasFashion e Arte Básica, que custampara a consumidora arca de RS 20,cresceram mais de 100%.

Hoje Volks

entrega o

1° caminhão

O ministro da Indústria, doComercio e do Turismo, Franeis-co Dornelles, e o governadorMarccllo Alencar participam hojeda festa de entrega do primeirocaminhão produzido na nova fá-brica da Volkswagen, cm Resen-de. O vice-presidente mundial daVolks, José López de Arriortua, eo presidente da filial brasileira damontadora, Pierre Alain deSmcdt. também participam da ce-rimônia.

A produção só deveria come-çar na fábrica definitiva da Volks.em fase de construção, mas a em-presa decidiu iniciar a operação nafábrica provisória, um galpão ce-dido pela Metalúrgica Rheen, por-que López queria testar o processomodular na produção de cami-nhões, desenvolvido por ele e quepretende revolucionar a indústriaautomobilística.

Nova fábrica

da Usiminas

em outubro

ROSHLFNA NICOl.AUBELO HORIZONTE — A Usi-

minas Mecânica estará operan-do, em outubro, uma nova fá-brica, fruto de sua assodaçâocom a maior fabricante de estru-turas metálicas para a constru-çâo dvil não residencial do mun-do, a americana Butler Manu-facturing Company. O investi-mento será de USS 8 milhões,com a geração de 100 empregosdiretos no munidpio de Santanado Paraíso, na zona metalúrgicamineira. Os negócios entre aUsiminas Mecânica e a Butlerdevem render, ainda este ano.USS 20 milhões.

Este tipo de produção é desti-nada a construções industriais ccomerciais, comumente utiliza-da, por exemplo, por montado-ras de automóveis c indústriasde alimentos. A fábrica teráequipamentos de última gera-çâo, da própria Butler, que serãooperados inteiramente pelosfuncionários da Usiminas Mecâ-nica. A capacidade instalada éde 20 mil toneladas ano de es-truturas e telhas.

O acordo entre a Usiminas ea Butler foi fechado em julhopassado, nos Estados Unidos,entre o presidente da siderúrgicabrasileira, Rinaldo Soares, opresidente da Usiminas Mccàni-ca. Gabriel Janot Pacheco, e opresidente de Operações Inter-nadonais da empresa america-na. Willian Chapman..

A assodaçâo prevê exclusivi-dade de fabricação da Usiminaspara os negócios no pais e naAmérica Latina. A comercializa-çâo sera realizada pela Butler.com o acompanhamento do as-sessor da Gerência Comercial daUsiminas Mecânica, Marcos Sa-raiva, Com a aproximação coma Usiminas. a Butler instalousua sede em Bdo Horizonte, on-de ficará o diretor John Cross.responsável também pelos escn-tonos de São Paulo e BuenosAires.

Cell Center se expande-

com lojas em Miami

GILBERTO SCOFtniD JR*MIAMI, FLÓRIDA — Quem

passasse pela calorenta BrickellAvenue, no centro de Miami. nanoite de sexta-feira, ficaria resig-nado com mais um grupo de rui-dosos brasileiros que entupiamuma loja de celulares. Desta vez,no entanto, os brasileiros nãoeram consumidores, mas empre-sários. Com balões e champanheda Califórnia, Ricardo Pires, pre-sidente da Cell Center dos EUA.inaugurava ofidalmente a segun-da loja da empresa em Miami. emparceria com a AT&T. A primei-ra, na Kendall Drive, funcionacomo teste há duas semanas. "Va-mos operar cinco lojas até outu-bro e vender 1,5 mil aparelhos elinhas por mês", diz Pires; E fatu-rar USS 2,5 milhões.

Não é tarefa difícil para o ex-jogador de futebol que chegou aosEUA em 1984 c fez um pé de meiacomo titular em um time de ju-deus italianos funrionários de umhotel. "Eu

propus à Cell Centerdo Brasil uma parceria na Flóridade olho num mercado que cresce ataxas sólidas. Nada menos que12,8% dos americanos possuemcelular", afirma. Pires quer repetirnos EUA — mais duas lojas serãoinauguradas este ano no pais,uma cm Los Angeles e outra emNova Iorque — o sucesso estron-doso de vendas da Cell Center no

Brasil.Lá. ela vende linha e aparelhos

por meros USS 0.30. E ganha naintermeuiaçâo dos serviços pres-tados pela AT&T. Aqui. vende-sóaparelhos. Mas as vendas pulamde RS 20 milhões, ano passado,para uma previsão conservadorade RS 150 milhões este ano. "Vi-vemos um momento de expansàdespetacular, que vai aumentarmais ainda com as ampliações doscelulares", diz Glaycon Munniz,diretor de marketing da Cell Cen.ter do Brasil. A Cell Center vaivender 250 mil aparelhos até o fimdo ano. «v

Não é pouca coisa para um»empresa criada em 1993 a partirde um palpite de um jovem chinêsnaturalizado brasileiro de 24anos. Ji Xiaoli abandonou o cursode economia da PUC do Rio paraenfiar as economias em lojas quevendiam celulares numa época emque mal se viam celulares nasruas. Xiaoli é muito timido e de-testa entrevistas. "O sucesso dnempresa é a soma dos trabalhosde seus funcionários", diz'; Semdúvida. Mas não é lodo dia queum empresa multiplica seu fatura-mento por sete em um ano. A CellCenter fechará 19% com 50 lojas.Hoje tem 33.* Gilberto Scofteld Jr. viapifdMiami a comitê da Cell Center:

Grupo americano Kidsport fará

Itiíniparques temáticos no País

É:Meta é abrir 250 unidades esportivas em 10 anos, com brinquedos, salões e cursos

LÁSZLÓ VARGAAQtnclaJB

( SÃO PAULO — Os parques temá-{ticos, que nos Estados Unidos lide-Varam a taxa de rentabilidade dosegmento de mídia e comunicaçõesno semestre passado, segundo le-vantamento do Chase ManhattanBank, estão ganhando cada vezjnais espaço no Brasil. O grupoamericano Kidsport, espedalizadoem miniparques esportivos paracrianças, tem planos de abrir nadamenos que 250 unidades no paisnos próximos 10 anos.

Criada em 1987, a rede Kids-ports foi idealizada pelo professorde Educação Física Gaiy Seibertvisando combater a obesidade das

< crianças americanas. Atualmente,existem 45 unidades espalhadas pelo

mundo. A estrutura básica dos par-ques é a seguinte: área de lazer, comtubos, rampas e escorregadores; qua-dras de esportes; cursos de arte einformática; e salões de festas."Existe um grande potencial pa-ra esse tipo de parque no Brasil,pois as redes de fast-food estão fa-zendo com que também parte dascrianças brasileiras fiquem obesas,pois não fazem exerdeios", decla-rou ontem o empresário FernandoCrespi, que possui o direito de fran-quia da Kidsports no pais.

O objetivo da Kidsports é abrirunidades próximas a shopping cen-ters e supermercados, de maneiraque os pais possam deixar seus fi-lhos enquanto fazem compras. Ca-da unidade terá monitores espeda-lizados para atender às crianças.

Segundo Crespi, três tipos de par-ques foram projetados: de 500 m2;entre 1.000 m2 e 1.500 m:; e entre2.000 m2e 2.500 m2.

Dentro do parque, cada criançapoderá usar a área de entreteni-mento por tempo ilimitado a umpreço entre USS 7 e USS 10. Quan-to aos cursos, uma mensalidade deUSS 50 dará o direito ao alunoassistir a uma aula por semana.Segundo Crespi, o investimento pa-ra abrir uma unidade da Kidsportsno Brasil ficará entre RS 300 mil eRS 1,2 milhão. "Uma unidade degrande porte deve faturar pelo me-nos RS 1,8 milhão por ano", decla-rou o empresário. O faturamentoanual da Kidsports no mundo é decerca de USS 25 milhões por ano.

O primeiro parque da Kidsports

no Brasil deve ser inaugurado emSão Paulo no primeiro semestre de1997. Segundo Crespi, o objetivo éabrir unidades nas prindpais capi-tais do pais, além de cidades demédio e grande porte.

Negocio — Os parques temáti-cos são hoje um negódo extrema-mente lucrativo. Levantamento doChase Manhattan Bank aponta queo faturamento do setor no ano pas-sado atingiu USS 5 bilhões nos Es-tados Unidos, contra USS 321 mi-lhòesde 1970.

No Brasil, o grupo Playcenter ea GP Investimentos pretendeminaugurar, em abril de 1998, emVinhedo (SP), o Great Athenture. Oparque terá 370 mil metros quadra-dos e exigirá investimentos de USS200 milhões.

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QDlNTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1996 r_| , . _

JORNAL DO BRASIL 1^

Cidade |

Cremerj investiga legista do caso Daniela

n Carlos Alberto de Oliveira, autor do laudo que adiou o julgamento, responde a sindicancia por denuncia do Tortura Nunca Mag Afl«ncia 0 Dia

fAbiolaue 'OABRIELA GOULART '

envolvimento em^falsificacJo de , ': rez, que acabou causando o co e* a mais viavel. Alem disso,laudos produzidos pclo Instituto adiamento do julgamento de Carlos Alberto conclui que, pela¦Medico l^gal (IML) durante Gullwrme de Padua e Paula To- ausencia de vestigios de^sangi^e

fbrmadas em processo, referentes ' , **"¦• ' •' sentam Guilherme e^Paula, ale-

^"conk'stTa li]p1ueH>>\k'gan-

jetivo de esconder casos de tortu- •Vv sentapao do laudo assinado pelo porque o sangue estava acumu- •

ra. VjC *?v legista aposentado Carlos Alber- lado nos pulmoes. ^A presidente do grupo Tortura to de Oliveira. Todos parecem concordar,

NUncaMais,CeciliaCoimbradis- .0 laudo paralelo foi feilo a no entanto. que Daniela nao: 1se ontem que o nome do mfcdico- partir de fotografias do corpo deve ter sido morta a tesoura-

Nunca Mais, reaUzada pela Ar- Supostaniente envolvido na/^fi^^^^^^^^^^lberto respond'a sindicancia no Cremerj tos por peritos dos institutos apenas lesdes superficiais no"quidiocese de Sao Paulo. A pes- . "'inquisa faz menpao aos grupos Cnminalistica Carlos Lbolt corpo da atnz. i'v|

guerrilheiros que combateram los Alberto de Oliveira esti rela- mais compactuaria com uma do medico-legista como respond- uijregime militar nas decadas de 60 cionada a intcgrantes da Alian^a monstruosidade destas". Entre- vel pelo laudo, os militantes cap-70, integrantes mortose desapare- Libertadora Nacional (ALN), um tanto, Carlos Alberto reconhece turados pelo regime militar Coram lMfozi #l<i. atrwi rwiilzk ai #1*A

*cidos, nomes de militares c poli- dos br'aQOs anriados do movimen- que pode ter cometido enganos na mortos: "Foi o ano mais perverso 1TJHC flC atlOl D0Q6 cilHllCIlClcl 'nlciais torturadores e dos medicos- to die combat*;ao regime militar. conclusao de algum laudo. de todo o regime. Os laudos indi- o irivnoirin Pinln R-.nv.ih* . . r.u :K1i«gistas. 0 legista teria assinado um laudo "Todos n6s podemos cometer cavam mortes em tiroteio, atrope- que defende Guilherme de P^dua' n ^ i • r \a a-

'Tortura — Cecilia Coimbra JSZ&KfJSSE ^os. Naosomos infalivas. Pode- lamentoou suicidios. A partirdai, acusado da morte de Daniela Pe- asressaltou que nao hi, ate o mo- 1ue P^rticiparara da tentativa dt na at6 ter-me equivocado e nao em 1974, come^aram a onda de re7 ontem ,0 juj7 josa rn._ a* PorlJi "c St ll_ gabinetc estit)

mento, qualquer prova de que assalto ao Cine Opera em Botafo- percebido que determinada pes- desaparecidos politicos. 0 regime ra|j0 Antonio, presidente do 2° as Para a mac ie Guilherme

Carlos Alberto de Oliveira tenha 8° no $a 27 de abril de 1969. soa apresentava sinais de tortura. nao queria mais tentar oficializar Tribunal do Juri que recebesse na costuma rcceber cartasdemta

fiolaborado com o regime militar documentoedatadodcnovembro Mas o que me intriga k o fato de as mortes". proxima semana cm seu eabinete de presidtanos e visitas dc macs'do

na falsifica?ao de documentos: de 1972, um ano ap6s o ingresso jamais terem me apresentado Um dos ccwrdenadores dos 12 Leda Tomas, m'ae do ex-ator. Com ?s 9 vi"m;ls\CUJt?

"A pcsquisa da Arquidiocese de de Carlos Alberto no Instituto documento", disse Carlos Alberto volumes do Brasil Nunca Mais o pedido. o advogado tenta com- U!° no - Tnbunal .do un:

Sao Paulo e o trabalho mais com- Medico Legal (1ML). de Oliveira, que hoje c professor participou ativamente das pensar a visita de uma hora e "ltin!os mcs"' !l,s mut\dc v,Uinfpleto ja feito sobre os anos do Engano — 0 legista, no en- titular de medicina-legal da Uni- pesquisas Jimes Wricht ressal meia que a novelisu Gloria Perez, fjachactna

de Vigano Geral ttW

KSKSS: tanto, garante nunca ter assinado versidade Estacio de Sa no curso maS dotudo^ao -ede Daniela, fez anteontem ao

caram torturas praticadas contra 1uulcluer laudo dc nccr6Psia du" L_ rcit0' Sc8.und° Carlos J1* apresentava ressalvas que atestas-

"^Rara'paulo Ramalho a mae de 0 Juiz estart & disposi?ao da

vitimas da repressao. Entretanto, rante 0 regime militar. Isso por- «rt0- n0 penodo em que traba- sem a pratica de torturas. "Nao Guilherme poderia fornecer um Just'V~> Eleitoral dc 15 de setonh

temos provas que outros simples- que sua especialtfagSo era de Cli- lhou no IML (de 71 a 91), emitiu COnsigo me lembrar de nenhum. pcrfil completo da personalidade br° a«c o final das elcigoes. Em Imente confirmavam a versao ofi- nica de Medicina Legal, cujos lau- var>os laudos que confirmavam Havia muitos laudos encomcnda- do filho. Leda ja se manifestou, de setembro, apos rea>bcr por e-cial naodescrevcndoas marcasde jos faziam referenciaaexamesde tortura a presos:

"Nao sei quan- jos p^io regime militar c os medi- por exemplo, contra a proibi9ao crito as argumcnta^ocs dos advtlortura corpo de delito: "Nunca conse- tos laudos e nem quando os emiti, cos cram obrigados a escrever o P6'3 ¦'ust'Ca do livro A historia que gados de defesa em relasao a nt

De acordo com Cecilia, hii 37 gujram me mostrar o laudo que mas jamuis sofri represalias por que era convenient! para o siste- desconhece. de Guilhemie vas provas juntadas ao processprocessos contra legistas no Rio , • mn .. , r de Padua. A proibi^ao ocorreu de- pelo Ministeno Publico, decide <ko Paulo. "Contra estes eu po- tena

tnC envolvido n«ta polemi- .sso ma. Na ma.ona das vezes faziam „do a uma acao de Gloria, pa- marca a data do julgamento dnho a mao no fogo", afirmou. ca' SenlPre fui um democrata. Ex-militante da ALN, lara Xa- apenas uma desencao tecnica dos ra quem a imageni da fi|ha fora Guilherme e Paula, ou realiza ncpresidente da entidade disse ainda com ideias socialistas, apanhei da vier Percira disse ontem que em ferimentos, omitindo a tortura co- deturpada no livro. Leda conside- vas diligencias, dependendo dos p<tjtie a referenda ao nome dc Car- policia na minha juventude e ja- 1972, ano em que surge o nome mo causa da morte", disse ele. ra que o livro e uma defesa impor- didos das partes.

Vigario Geral lembra chacina ~ Cosi esta

_

fahio varsano 0 grande destaque do dia sera capsulas d disposi^ao dc oulros tico de louvor em homenagem aos _¦ ^ _• No noite de 29 de agosto de a inauguraoao, is 14h, da exposi- artistas. 21 mortos. 11111091100 Q© GlIGGlCCOa

1993, Vigario Geral foi palco da de esculturas feitas com um ^ primeira atividade do dia "Nao podemos deixar a datamaior chacina da historia do Rio material facilmente encontrado sera destinada as crian^as, que ser esqua'ida", afirma o coorde-

<ic Janeiro. Para vingar o assassi- nos oecw dc V'gAno Geral: cap- p^crao particiRar de oficinas de nador da Casa da Paz. Joao * CoW$ Mtl lfan,fwm»eu mcwotio do r.o o« Jan«<,o fflPgU^Snato de qiuttro policiais militares sulas "e "a''115 oiversos cauore. artes plasticas. A tarde, um con- Duarte. Segundo ele. mesmo com p®"» s*o p®uiocom o objenvo oe cennaiuai suas opernios.na madrugada anterior, na Pra^i Uma pe?a 6 uma bandeira do junto de flautistas mirins da Cida- a pnsao de policiais acusados pelo

^,elc,onc: S-Catole do Rocha, um grupo de Brasil feita por um grupo da Casa de Alta. em Cordovil, fara uma crime, o risco da impunidade nao

*

mais de 30 homens encapuzados da Paz com 500 projeteis defla- apresenta^ao de flauta. Em segui- C!(ta afastedo "Dos 52 implica- f

invadiu a favcla, fuzilando 20 tra- grados durante tiroteios na favela da, mais musica, teatro e cireo. r,balhadores e uma estudante. Ho- no ultimo mes. 0 outro trabalho. Durante todo o dia, a Casa da . " J

r°rarn 1 !r'' com

je, iris anos depois, os moradores Almas AJlitas, de Valmir Vale, Paz promove uma most ra de fotos ase numa lita gravada dentro dado Parque Proletario de Vigario constituida de tres esculturas na e videos com anas dc violencia cadcia. E inconcebivel que, pela(«fral — nome oficial da favela forma de um casal e uma criatxja desrespeito aos direitos humanos primeira vez, um tribunal tenhavao lembrar a data com ativida- dcjoelhos, feitas com 11.826 balas na favela. De I7h as 18h. havera accito gravagoes como provas. Ed^s culturais e manifesta^oes de recolhidas durante cinco meses. um tribunal popular para julgar justamente quando os envolvidosprotesto. Detalhe: ainda ha mais de mil chacina. Fcchando o dia. um can- sao PMs". protesta. ^

Um projeto para

resgatar a dignidade do bairro m" comunicado

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^Tres anos apos o assassinate crevendo sobre os 100 anos de de todas as tendcncias, conheci- lotcamcnto. Em 1910, foi inaugu-

de 21 moradores, Vigirio Geral Vigario Geral. As pesquisas do dos ou nao. "Ate os pichadores rada a esta<;ao ferro\iaria. perten- _quer mostrar que seu passado nao histonador vao servir de base pa- terao espa^o garantido". faz ques- ccnte ao ramal da Leopoldina. No EfTl VirtUUG QG ODT3S

. resume a chacinas. Estc e ra os trabalhosque serao executa- tao de frisar. "Vamos nos reunir final da decada de 30. a constru-objetivo do projeto Arte e Histih dos na favela. com os grupos mais ativos desta vao de um dique secou boa parte . „ _rift <k' I igArio Geral. que sera Ian- Lazer — A pnncipal propos- area, para que saibam que tam- do manguezal da regiao. nos saloes de exposicoes,

I'lLlSr°lm U C Cfere0er 0fv6t5 ^ kucr aos hf™ tC?° e quc 1150 P^'"- Foi o inicio da decadencia datanoo qut o oairro wmpleta Rtu moradores. 0 pnmciro passo sera rao pichar os pamds dos outros pesca no Rio Menu masor fonie . ...i . , r ,anos em 1997. "Nao da para aca- contar a historia dos 100 anos de artistas. Afinal, eles mesmos se dcrenda dos moradores da epoca. O MAM eSt3T3 feChsdO

bar com a violencia, mas e possi- Vigario Geral em paineis pintados definem como artistas dos anos O que so se acravou com a indus-vel mclhorar um pouco a vida de no muro dc 600 metros que scpa- 90. Nao poderum ficar dc fora". traUza^o. No fun dos anos 70; o on ni'ihlir^nquem mora aqui. De tanto convi- ra a linha de trens da Rua Bu- A histona do bairro sera con- trafico de droeas come^ou a ga- PUDIICOverem com tiroteios, tragedias lhoes Mareial. cm frente a favela. tada desde a epoca cm que all so nhar for^a. E com ele a violenciamiseria. acabam perdendo a dig- "O umco aasso para ca i pela cxistiam fazendas pertenoentes ao tambem chegou ao bairro .4^0, Hg 1 /Q9 3 1 7/09nidade . alirma o artista plastko passarela sobre a hnha ferrea. To- c6nego Luis Borges da Silva e ao FVtvio Xa>ao e L'lishs passaram a

,\almir \ ale. que coordena o pro- dos sao obrigados a passar por padre Clemcnte de Matos. Fara ser Domes cada vez mais pronun-ah Por isso. queremos melhorar cbegar as propnedades, eles ti- dados e temidos. Mas Vigario lUSSlSSiJL™A ideia surgiu a partir da tesc visual para que as pessoas se sin- nham que navtgar em pequcnos Geral so ficou conbeodo — mun-

' .^ r3£, ^

de doutcrado que o professor tam melhor no local onde vnem". baroos pdo entao hmpissimo Rio dialmcnte e dc forma trigica — >poio 'SMarcos Alvito, do Dcpartamento explica \almir. Menu. Depois dc adquinr pane depois da chacina dc 29 de agosto * »» IMMTlMt

'de Historia da Doivmtdade Fc- Pichadores — Para psntar das terras no imdo do seculo. de 1993. De la para ca, pouco Ideral Rummcnsc (UFF). esta es- muro. serao convkiados artistas medico Bulhoes Marcial fez um mudou: tiroteios. mortes c dor.

QDINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1996 JORNAL DO BRASII

Cidade

investiga legista do caso

-¦ Carlos Alberto de Oliveira, autor do laudo que adiou o julgamento, responde à sindicância por denúncia do Tortura Nunca Ma§¦ Agência Oia

OABR1ELA GOULART

que resultou . ^no adiamento do julgamento de '

más, o médico-legista aposentadoe cirurgião-pediátrico Carlos Al-berto de Oliveira responde á sin-dicância no Conselho Regional de ''ÊÊiMedicina (Cremeij) por suposto ' '

laudos produzidos pelo ^^mÊÊÈSÊÈÊ&ÊÍ^^KÊ&Médico Legal (IML) oregime militar. A sindicância, de

40 investigações realizadas pelo • ' ' ''mk'*

mmCremeij, algumas delas já trans-formadas era processo, referentes •a médicos-legistas que omitiram y: '; /ou falsificaram laudos com o ob- .,; ML mm:.jetivo de esconder casos de tortu- - :

»'• A presidente do grupo Tortura -tNUnca Mais, Cecília Coimbra V ¦se ontem que o nome do médico- - '

legista está entre o de outros 44 ' '¦

que constam da pesquisa Brasil •Nunca Mais, realizada pela Ar- Supostamente ettvolvido na falsificação de laudos, CarlosAlberto responde a sindicância no

mortos e desapare-

e dos médicos-

— Coimbra

qualquer

de documentos:

torturas contraEntretanto,

provas outros simples-confirmavam a versão

descrevendo as marcas

acordo comcontra no Rio e

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(1CCE) e Médico Legal (IMDvx*já descreviam os ferimentos nau.:rosto da atriz como "escoria^*

çòes causadas por ação con-t»!tundente", que poderiam ter swicvdo provocadas por socos ou ümesmo por uma gravata. tmn

Uma das diferenças entre os111"laudos antigos e o novo é que o'""-legista Carlos Alberto dc Oli- •veira descarta a possibilidadede Daniela ter sido agredida 11por uma gravata, concluindo,portanto, que a hipótese do so- •co é a mais viável. Além disso,Carlos Alberto conclui que, pelaausência de vestígios de sangue 'em volta do corpo. Daniela nãoteria sido morta no mesmo localem que foi encontrada. O perito vMauro Ricart, ex-diretor do 1C- 9CE, contesta a hipótese, alegan-do que não havia sangramentoporque o sangue estava acumiirolado nos pulmões. ^

Todos parecem concordar,no entanto, que Daniela não 'deve ter sido morta a tesoura-das. De acordo com Carlos Al-berto, a tesoura teria causado

'

apenas lesões superficiais no ,corpo da atriz. .a..

niova prova

determinou

adiamento

marcas deviolada

Daniela Pe-rez, que acabou causando oadiamento do julgamento deGulherme de Pádua e Paula To-más, foi anexado ao processo naúltima quinta-feira. Os advoga-dos Paulo Ramalho e CarlosEduardo Machado, que repre-sentam Guilherme e Paula, ale-garam não terem sido avisadoscom antecedência sobre a apre-sentação do laudo assinado pelolegista aposentado Carlos Alber-to de Oliveira.

O laudo paralelo foi feito apartir de fotografias do corpode Daniela Perez. No entanto,os dois laudos anteriores, fei-tos por peritos dos institutosde Criminalística Carlos Êboli

los Alberto de Oliveira está rela-cionada a integrantes da AliançaLibertadora Nacional (ALN), umdos braços atinados do raovimen-to dç combate" ao regime militar.O legista teria assinado um laudoque envolvia uma das sete pessoasque participaram da tentativa deassalto ao Cine ópera em Botafo-go no dia 27 de abril de 1969. Odocumento é datado dc novembrode 1972, um ano após o ingressode Carlos Alberto no InstitutoMédico Legal (IML).

Engano — O legista, no cn-tanto, garante nunca ter assinadoqualquer laudo de necrópsia du-rante o regime militar. Isso por-que sua especialização era de Clí-nica de Medicina Legal, cujos lau-dos faziam referencia a exames decorpo de delito: "Nunca conse-guiram me mostrar o laudo queteria mc envolvido nesta polêmi-ca. Sempre fui um democrata,com idéias socialistas, apanhei dapolicia na minha juventude e ja-

do médico-legista como responsá-vel pelo laudo, os militantes cap-turados pelo regime militar forammortos: "Foi o ano mais perversode todo o regime. Os laudos indi-cavam mortes em tiroteio, atrope-lamento ou suicídios. A partir daí,cm 1974, começaram a onda dedesaparecidos políticos. O regimenão queria mais tentar oficializaras mortes".

Um dos coordenadores dos 12volumes do Brasil Nunca Maisque participou ativamente daspesquisas, James Wright, ressal-tou que a maioria dos laudos nãoapresentava ressalvas que atestas-sem a prática de torturas. "Nãoconsigo me lembrar de nenhum.Havia muitos laudos encomenda-dos pelo regime militar e os médi-cos eram obrigados a escrever oque era conveniente para o siste-ma. Na maioria das vezes faziamapenas uma descrição técnica dosferimentos, omitindo a tortura co-mo causa da morte", disse ele.

mais compactuaria com umamonstruosidade destas". Entre-tanto, Carlos Alberto reconheceque pode ter cometido enganos naconclusão de algum laudo."Todos nós podemos cometererros. Não somos infalíveis. Pode-ria até ter-me equivocado e nãopercebido que determinada pes-soa apresentava sinais de tortura.Mas o que me intriga é o fato dejamais terem mc apresentado odocumento", disse Carlos Albertode Oliveira, que hoje é professortitular de mcdicina-legal da Uni-versidade Estácio de Sá no cursode Direito. Segundo Carlos Al-berto, no período em que traba-lhou no IML (de 71 a 91), emitiuvários laudos que confirmavam atortura a presos:

"Não sei quan-los laudos c nem quando os emiti,mas jamais sofri represálias porisso".

Ex-militante da ALN, Iara Xa-vier Pereira disse ontem que em1972, ano em que surge o nome

íde audiência Jv>q

tante para o filho. iO juiz José Geraldo disse quq

as portas de seu gabinete cstàbabertas para a mãe de GuilhermeEle costuma receber cartas dc mãesde presidiários e visitas dc màcs dureus e vitimas, cujos processos*#tão no 2o Tribunal do Júri. Nfüúltimos meses, as mães dc vium<&da chacina de Vigário Geral ttitWbém têm procurado o juiz, para!sèinformar sobre o processo.

/,fn

O juiz estará á disposição daJustiça Eleitoral dc 15 de seto»bro até o final das eleições. Em Ide setembro, após receber por e:crito as argumentações dos ádvcgados dc defesa cm relação a ncvas provas juntadas ao processpelo ^Ministério Público, decide <marca a data do julgamento dGuilherme e Paula, ou realiza nc|vas diligências, dependendo dos p<|didos das partes. :'

O advogado Paulo Ramalho,que defende Guilherme de Pádua,acusado da morte de Daniela Pe-rez, pediu ontem ao juiz José Ge-raldo Antônio, presidente do 2oTribunal do Júri. que recebesse napróxima semana, em seu gabinete.Leda Tomás, mãe do ex-ator. Como pedido, o advogado tenta com-pensar a visita de uma hora emeia que a novelista Glória Perez,mãe de Daniela, fez anteontem aomagistrado.

Para Paulo Ramalho, a mãe deGuilherme poderia fornecer umperfil completo da personalidadedo filho. Leda já se manifestou,por exemplo, contra a proibiçãopela Justiça do livro A história queo Brusil desconhece, de Guilhermede Pádua. A proibição ocorreu de-vido a uma ação dc Glória, pa-ra quem a imagem da filha foradeturpada no livro. Leda conside-ra que o livro é uma defesa impor-

lembra chacinaarioA Cosipa está

mudando de endereçoO grande destaque do dia será

a inauguração, ás 14h, da exposi-çào dc esculturas feitas com ummaterial facilmente encontradonos becos de Vigário Geral: cáp-sulas dc balas de diversos calibre.Uma peça é uma bandeira doBrasil feita por um grupo da Casada Paz com 500 projéteis defla-grados durante tiroteios na favelano último mês. O outro trabalho.Almas Aflitas. de Valmir Vale. éconstituída de três esculturas naforma dc um casal e uma criançade joelhos, feitas com 11.826 balasrecolhidas durante cinco meses.Detalhe: ainda há mais de mil

cápsulas á disposição dc outrosartistas.

A primeira atividade do diaserá destinada às crianças, quepoderão participar dc oficinas deartes plásticas. À tarde, um con-junto de flautistas mirins da Cida-de Alta. em Cordovil, fará umaapresentação de flauta. Em segui-da, mais música, teatro e circo.Durante todo o dia, a Casa daPaz promove uma mostra de fotosc vídeos com renas dc violência edesrespeito aos direitos humanosna favela. De 17h às 18h. haveráum tribunal popular para julgar achacina. Fechando o dia. um cán-

tico de louvor em homenagem aos21 mortos.

"Não podemos deixar a data

ser esquecida", afirma o coorde-nador da Casa da Paz, JoãoDuarte. Segundo ele. mesmo coma prisão de policiais acusados pelocrime, o risco da impunidade nãoestá afastado. "Dos 52 implica-dos, 18 já foram libertados combase numa fita gravada dentro dacadeia. É inconcebível que. pelaprimeira vez, um tribunal tenhaaceito gravações como provas. Ejustamente quando os envolvidossão PMs", protesta.

FÁBIO VARSANO• No noite dc 29 dc agosto de

1993, Vigário Geral foi palco damaior chacina da história do Rio<k Janeiro. Para vingar o assassi-nato de quatro policiais militaresna madrugada anterior, na Praça.Catolé do Rocha, um grupo demais de 30 homens encapuzadosinvadiu a favela, fuzilando 20 tra-balhadores e uma estudante. Ho-te, três anos depois, os moradoresdo Parque Proletário de Vigário(«irai — nome oficial da favela —vão lembrar a data com ativida-dçs culturais c manifestações deprotesto.

A Cosido está lran«lenn<K> seu escritório do Rio de Janeiropara Sèo Paulo com o objetivo de centralliar suas operaçõesContinuaremos atendendo nossos clientes no telefone:(011) 5S84-1905 e fai 5584 1984

AAA

museu de arte moderna

COMUNICADO

Em virtude de obras

nos salões de exposições,

o MAM estará fechado

ao público

de 1/09 a 17/09.

projeto para resgatar a

r" Três anos após o assassinatode 21 moradores, Vigário Geralquer mostrar que seu passado nãoX resume a chacinas. Este é oobjetivo do projeto Arte e Histõ¦ria de Vigário Gerai que será lan-çado até o fim do ano. aprovei-tando que o bairco completa 100anos em 1997. "Não dá para aca-bar com a violência, mas é possi-vel melhorar ura pouco a vida dequem mora aqui. De tanto convi-verem com tiroteios, tragédias emiséria, acabam perdendo a dig-nidade". afirma o artista plásticoValmir Vale. que coordena o pro-jcto.

A ideia surgiu a partir da tesedc doutorado que o professorMarcos Alvito, do Departamentodc Historia da Universidade Fc-dcral Fluminense (UFF). está es-

crevendo sobre os 100 anos deVigário Geral. As pesquisas dohistoriador vão servir de base pa-ra os trabalhos que serão executa-dos na favela.

Lazer — A pnncipal propos-ia é oferecer opções de lazer aosmoradores. O pnmciro passo serácontar a história dos 100 anos deVigário Geral em painéis pintadosno muro dc 600 metros que sepa-ra a linha de trens da Rua Bu-lhòcs Marcial, cm frente á favela."O único acesso para cá è pelapassarela sobre a linha férrea. To-dos são obrigados a passar porali Por isso, queremos melhorar ovisual para que as pessoas se sin-tam melhor no kxal onde vivem",explica Valmir.

Pichadorcs — Para pintar omuro. serão convidados artistas

de todas as tendências, conheci-dos ou não. "Até os pichadorcsterão espaço garantido", faz ques-tão de frisar. "Vamos nos reunircom os grupos mais ativos destaárea. para que saibam que tam-bém terão vez e que não precisa-rão pichar os painéis dos outrosartistas. Afinal, eles mesmos sedefinem como artistas dos anos90. Não poderiam ficar de fora".

A históna do bairro será con-tada desde a época em que ali sóexistiam fazendas pertencentes aocõnego Luis Borges da Silva c aopadre Clemente de Matos. Parachegar ás propriedades, eles ti-nham que navegar em pequenosbarcos peto então hmpissimo RioMenti. Depois dc adquirir panedas terras no inicio do século, omedico Bulhões Marcial fez um

lotcamcnto. Em 1910, foi inaugu-rada a estação ferroviária, perten-ccnte ao ramal da Leopoldina. Nofinal da década de 30. a constru-çào de um dique secou boa partedo manguezal da região.

Foi o inicio da decadência dapesca no Rio Mcriti. maior fontedc renda dos moradores da época.O que so se agravou com a indus-trializaçào. No fim dos anos 70. otráfico dc drogas começou a ga-nhar força. E com ele a violênciatambém chegou ao bairro. Adão,Fláxio Seção e Ulisses passaram aser nomes cada vez mais pronun-ciados e temidos. Mas VigárioGeral só ficou conhecido — mun-dialmente e dc forma trágica —depois da chacina dc 2^ de agostodc 1993. De lá para ca, pouco

museu de arte moderna do rio de Janeiroav infante dom henoqua. 95 aterro, tei 210 2188 ramal 21

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¦^IJINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1996 ? 2' Edicao

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|Cremerj investiga legista dc

% Carlos Alberto de Oliveira, autor do laudo que adiou o julgamento, responde a sindia

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deturpada no livro. Leda conside- vas diligencias. dependendo dos pe-ra que o livro e uma defesa impor- didos das partes.

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A Cosipa esta transfetlndo sou escntono do Rio do Janeno [WlfUSSSpar# S»o Paulo com o ob/oUvo do centroluar tuas oporat^cs (jMijjrnJJJJJJJContinua.emos atendendo nossos dientcs no iclolonc: aiaiayS^^(Oil) 5584-1905 o lax: 55841984. « ,o«c« oo »co

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Cidade

Supostamente envolvido na falsificação de laudos, Carlos Alberto responde a sindicância no Cremerj

emerj investiga legista do caso Daniela

Carlos Alberto de Oliveira, autor do laudo que adiou o julgamento, responde a sindicância por denúncia do Tortura Nunca MatsAgência O Dia•+ÁDIO LAU E

ÍÇIABRIELA GOULART

SRespon-ável pelaelaboraçãode um laudoparticular¦pedido pelapromotoria

resultou• adiamento do julgamento de

Guilherme de Pádua e Paula To-más, o médico-legista aposentadoe cirurgiâo-pediátrico Carlos Al-berto de Oliveira responde à sin-dicáncia no Conselho Regional de

Medicina (Cremerj) por supostoenvolvimento em falsificação deliados produzidos pelo Instituto

.J^édico Legal (IML) durante o,$t£ime militar. A sindicância, deÁumero 1.702, é uma das cerca de^.investigações realizadas pelof^remerj, algumas delas já trans-jgrmadas em processo, referentes^•ffnédicos-legistas que omitiram,p# falsificaram laudos com o ob-yáyo de esconder casos de tortu--W.tf. > A presidente do grupo TorturaNunca Mais, Cecília Coimbra,disse ontem que o nome de Carlos.AlJ^erto de Oliveira está entre o de.çnjtros 44 que constam da pesqui-

. Brasil Nunca Mais, realizada,-pela Arquidiocese de São Paulo.,Á.j>esquisa lista os integrantesHiprtos e desaparecidos de gruposguerrilheiros que combateram ofggime militar nas décadas de 60 e,70, os militares e policiais tortura-4ores e os médicos-legistas coni-yentes com os órgãos de repres-Â9-

• Tortura — Cecília Coimbratç^saltou que não há, até o mo-jjitinto, qualquer prova de queÇárlos Alberto de Oliveira tenhacolaborado com o regime militarria falsificação de documentos:"A

pesquisa da Arquidiocese deSào Paulo é o trabalho mais com-pleto já feito sobre os anos doregime militar. Houve, porém, ca-sos de médicos-legistas que indi-caram torturas praticadas contravitimas da repressão. Entretanto,temos provas que outros simples-mente confirmavam a versão ofi-ciai, não descrevendo as marcas

.tteitortura."«I De acordo com Cecília, há 37ipròcessos contra legistas do Rio eSão Paulo. "Quanto a estes, não\çnho dúvidas de que eram coni-

ventes", afirmou. A presidente daentidade disse ainda que a refe-rència ao nome de Carlos Albertode Oliveira está relacionada a in-tegrantes da Aliança LibertadoraNacional (ALN), um dos gruposque combatiam o regime militar.O legista teria assinado um laudoque envolvia uma das sete pessoasque participaram da tentativa deassalto ao Cine Ópera, em Bota-fogo, no dia 27 de abril de 1969.0documento é datado de novembrode 1972, um ano após o ingressode Carlos Alberto no InstitutoMédico Legal.

Engano — O legista, no en-tanto, garante nunca ter assinadoqualquer laudo de necrópsia du-rante o.regime militar. Isso por-que sua especialização era de Cli-nica de Medicina Legat, cujos lau-dos fazem referência a exames decorpo de delito: "Nunca conse-guiram me mostrar o laudo queteria me envolvido nesta polêmi-ca. Sempre fui um democrata,.

com idéias socialistas, apanhei dapolicia na minha juventude e ja-mais compactuaria com umamonstruosidade destas." Entre-tanto, Carlos Alberto reconheceque pode ter cometido enganos naconclusão de algum laudo.

"Todos nós podemos cometererros. Não somos infalíveis. Pode-ria até ter-me equivocado e nãopercebido que determinada pes-soa apresentava sinais de tortura.Mas o que me intriga é o fato de'jamais terem me apresentado odocumento", disse Carlos Albertode Oliveira, que hoje é professortitular de Medicina Legal da Uni-versidade Estácio de Sá, no cursode Direito. Segundo Carlos Al-berto, no período em que traba-lhou no IML (de 71 a 91), emitiuvários laudos que confirmavam atortura a presos:

"Não sei quan-tos laudos c nem quando os emiti,mas jamais sofri represálias porisso."

Ex-integrante da ALN, IaraXavier Pereira disse ontem, no en-

tanto, que em 1972 —ano em quesurge o nome do médico-legistacomo responsável pelo laudo —todos os militantes capturadospelo regime militar foram mortos:"Foi o ano mais perverso. Os lau-dos indicavam mortes em tiroteio,atropelamento ou suicídios. Apartir dai, em 1974, começou aonda de desaparecidos políticos.O regime não queria mais tentaroficializar as mortes", disse Iara.

Um dos coordenadores dos 12volumes do Brasil Nunca Maisque participou ativamente daspesquisas. James Wright ressaltouque a maioria dos laudos nãoapresentava ressalvas que atestas-sem a prática de torturas. "Não

consigo me lembrar de nenhum.Havia muitos laudos encomenda-dos pelo regime militar e os médi-cos eram obrigados a escrever oque era conveniente para o siste-ma. Na maioria das vezes faziamapenas uma descrição técnica dosferimentos, omitindo a torturacomo causa da morte", disse ele.

Nova prova"¦ A

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Daniela Pe-rez, que acabou causando oadiamento do julgamento deGulherme de Pádua e Paula To-más, foi anexado ao processo naúltima quinta-feira. Os advoga-dos Paulo Ramalho e CarlosEduardo Machado, que repre-sentam Guilherme e Paula, ale-garam não terem sido avisadoscom antecedência sobre a apre-sentaçào do laudo assinado pelolegista aposentado Carlos Alber-to de Oliveira.

O laudo paralelo foi feito apartir de fotografias do corpode Daniela Perez. No entanto,os dois laudos anteriores, fei-tos por peritos dos institutosde Criminalística Carlos Éboli

(ICCE) e Médico Legal (IML),já descreviam os ferimentos norosto da atriz como "escoria-

ções causadas por ação con-tundente", que poderiam ter si-do provocadas por socos oumesmo por uma gravata.

Uma das diferenças entre oslaudos antigos e o novo é que olegista Carlos Alberto de Oli-veira descarta a possibilidadede Daniela ter sido agredidapor uma gravata, concluindo,portanto, que a hipótese do so-co é a mais viável. Além disso,Carlos Alberto conclui que, pelaausência de vestígios de sangueem volta do corpo, Daniela nãoteria sido morta no mesmo localem que foi encontrada. O perito**Mauro Ricart, ex-diretor do 1C-CE, contesta a hipótese, alegan-do que não havia sangramentoporque o sangue estava acuinu-lado nos pulmões.

Todos parecem concordar,no entanto, que Daniela nãodeve ter sido morta a tesoura-das. De acordo com Carlos Al-berto, a tesoura teria causadoapenas lesões superficiais nocorpo da atriz.

O advogado Paulo Ramalho,que defende Guilherme de Pádua,acusado da morte de Daniela Pe-rez, pediu ontem ao juiz José Ge-raldo Antônio, presidente do 2oTribunal do Júri, que recebesse napróxima semana, cm seu gabinete.Leda Tomás, mãe do ex-ator. Como pedido, o advogado tenta com-pensar a visita de uma hora emeia que a novelista Glória Perez,mãe de Daniela, fez anteontem aomagistrado.

Para Paulo Ramalho, a mãe deGuilherme poderia fornecer umperfil completo da personalidadedo filho. Leda já se manifestou,por exemplo, contra a proibiçãopela Justiça do livro A história queo Brasil desconhece, de Guilhermede Pádua. A proibição ocorreu de-vido a uma ação de Glória, pa-ra quem a imagem da filha foradeturpada no livro. Leda conside-ra que o livro é uma defesa impor-

tante para o filho.O juiz José Geraldo disse que

as portas de seu gabinete estãoabertas para a mãe de Guilherme.Ele costuma receber cartas de mãesde presidiários e visitas de mães^eréus c vitimas, cujos processos es-tão no 2" Tribunal do Júri. Nosúltimos meses, as mães de vitimasda chacina de Vigário Geral tam-bém têm procurado o juiz, para seinformar sobre o processo.

O juiz estará á disposição daJustiça Eleitoral de 15 de setem-bro até o final das eleições. Em 13de setembro, após receber por es-crito as argumentações dos advo-gados de defesa em relação a 119-vas provas juntadas ao processopelo Ministério Público, decide semarca a data do julgamento (JeGuilherme e Paula, ou realiza no-vas diligências, dependendo dos pe-didos das partes.

JORNAL DO BRASIL

FÁBIO VARSANOl"!rNo noite de 29 de agosto de'Í993, Vigário Geral foi palco damaior chacina da história do Riode Janeiro. Para vingar o assassi-Mto de quatro policiais militaresnn madrugada anterior, na PraçaCatolé do Rocha, um grupo demais de 30 homens encapuzadosinvadiu a favela, fuzilando 20 ira-balhadores e uma estudante. Ho-je, três anos depois, os moradores4» Parque Proletário de VigárioGeral — nome oficial da favela —vão lembrar a data com ativida-Jes culturais e manifestações deprotesto.

"rt O grande destaque do dia seráa inauguração, às 14h, da exposi-

•^io de esculturas feitas com umltnaterial facilmente encontrado

nós becos de Vigário Geral: cáp-stilas de balas de diversos calibre,üma peça é uma bandeira doBftsil feita por um grupo da Casada Paz com 500 projéteis defla-

grados durante tiroteios na favelano último mês. O outro trabalho.Almas Aflitas, de Valmir Vale, éconstituída de três esculturas naforma de um casal e uma criançade joelhos, feitas com 11.826 balasrecolhidas durante cinco meses.Detalhe: ainda há mais de milcápsulas á disposição de outrosartistas.

A primeira atividade do diaserá destinada às crianças, quepoderão participar de oficinas deartes plásticas. A tarde, um con-junto de flautistas mirins da Cida-de Alta, em Cordovil. fará umaapresentação de flauta. Em segui-da, mais música, teatro e circo.Durante todo o dia, a Casa daPaz promove uma mostra de fotose vídeos com cenas de violência edesrespeito aos direitos humanosna favela. De 17h às I8h, haveráum tribunal popular para julgar achacina. Fechando o dia. um cân-tico de louvor aos 21 mortos."Não

podemos deixar a data

ser esquecida", afirma o coorde-nador da Casa da Paz, JoãoDuarte. Segundo ele, mesmo coma prisão de policiais acusados pelocrime, o risco da impunidade nãoestá afastado. "Dos 52 implica-dos, 18 já foram libertados combase numa fita gravada dentro dacadeia. Ê inconcebível que, pelaprimeira vez, um tribunal tenhaaceito gravações como provas. Ejustamente quando os envolvidossão PMs", protesta.

Projeto — Três anos após oassassinato de 21 moradores. Vi-gário Geral quer mostrar que seupassado não se resume a chacinas.Este é o objetivo do projeto Arte eHistória dc Vigário Geral, que se-rá lançado até o fim do ano. apro-veitando que o bairro completa100 anos em 1997. "Não dá paraacabar com a violência, mas épossível melhorar um pouco a vi-da de quem mora aqui. Dc tantoconviverem com tiroteios, trage-

dias e miséria, acabam perdendo adignidade", afirma o artista piás-tico Valmir Vale, que coordena oprojeto.

A idéia surgiu a partir da tesede doutorado que o professorMarcos Alvito. do Departamentode História da Universidade Fe-deral Fluminense (UFF), está es-crevendo sobre os 100 anos deVigário Geral.

Lazer — A principal propos-ta è oferecer opções de lazer aosmoradores. O primeiro passo serácontar a história dos 100 anos deVigário Geral cm painéis pintadosno muro de 600 metros que sepa-ra a linha de trens da Rua Bu-Ihòes Marcial, em frente à favela."O único acesso para cá é pelapassarela sobre a linha férrea. To-dos são obrigados a passar porali. Por isso, queremos melhorar o\isual para que as pessoas se sin-tam melhor no local onde vivem",explica Valmir.

Seqüestrada cunhada de Sessim

Três homens armados de pis-tolas e com um fuzil AR-15 se-

-qüestraram ontem à tarde a médi-ca ortopedista Maria de Fátima

-Leal Sessim. cunhada do Depu--tado Federal Simào Sessim. A^médica foi levada no estaciona-"mento do Shopping Grande Rio.

São João dc Meriti, na Baixa-da Fluminense. Mana de Fátima

. tinha acabado de fazer compras

. 00 shopping e se preparava paral^otrar cm seu carro, um Mitsubis-

tií mta. ntoca FZ 2208. do Rio

de Janeiro, quando foi rendidapelos seqüestradores.

Os bandidos também rende-ram os vigias do estacionamento efugiram em direção à RodoviaPresidente Dutra (Rio-Sâo Paulo)levando a médica no banco trasei-ro do Mitsubishi. Os seqüestrado-res tinham a cobertura de um Golbranco.

O seqüestro oconreu por voltadas 13h, horário de almoço.quando há um grande movimento

no shopping. Segundo os vigias, aação dos criminosos foi presencia-da por vários clientes que, cmpânico, jogaram-se no chão te-mendo um tiroteio. Os segurançasinformaram também que" os ban-didos estavam rondando o localdesde as primeiras horas da ma-nhà de ontem c chegaram a serabordados pelos vigias da área.

O Mitsubishi de Maria de Fa-üma Leal Sessim foi encontradono fim da noite em Cordovil (Zo-na Norte) durante uma ronda dos

policiais do 9° BPM (Rocha Mi-randa). Para os policiais da Divi-são Anti-Seqüestro, o local do ca-tiveiro pode estar num dos mor-ros da região.

A primeira favela a ser revista-da pelos policiais foi a de VigárioGeral, mas o cativeiro da médicanão foi localizado. Até o inicio damadrugada, segundo parentes davitima, os seqèstradores não ha-viam feito contato para estipularum reseate.

•íJWINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1996 ? 2' Edição

AAA

museu de arte moderna

COMUNICADO

Em virtude de obras

nos salões de exposições,

o MAM estará fechado

ao público

de 1/09 a 17/09.

museu de arte moderna do rio de janeiroav infante dom henrtque. 85 atefro, te) 210 2188 ramal 217

A Cosipa está

mudando de endereço.

A Cosipa esté transferindo seu escritório do Rio do Janeiropara Sfio Paulo com o objetivo de centralizar suas operaçòes.Continuaremos atendendo nossos clientes no telefone:(011) 5584 1905 e tar 55841984. A FORÇA DO AÇO

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UM DOS TRCS VtETNAS Hector BejarCAM NHOS OA PAZ NA VENEZUELA PERUE EL SALVADOR

RuMn Ignacio Zamora ^9EL SALVADOR

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Pessina, de 47 anos, chegou ao pais vindo dos Estados Unidos e tem uma Jilha brasileira de 11 anos

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Italiano acusado de terrorismo é preso

no Rié

Dono de restaurante em Ipanema, Luciano Pessina teria assaltado bancos em ações do grupo radical de esquerda 'Prima

LineA Polícia Federal prendeu an- tiveram aqui no Brasil". Maria Lú- ter sido condenado na Itália sob

acusação de participação em aten-tados terroristas. Em 1993, o jorna-lista Achilli Lollo, na época com 38

teontem, em Ipanema, um italianoacusado pela Justiça de seu pais deter sido integrante do extinto grupoterrorista de extrema-esquerda Pri•ma Linea, apontado na década de70 como um dos mais violentos daItália, responsável por vários aten-tados e assaltos a bancos. LucianoPessina, de 47 anos, que segundo aPolícia Federal vivia clandestina-

. mente no Brasil há 14 anos, foi' preso à noite, no restaurante Oste-

, ria Dell' Angolo, na esquina dasruas Prudente de Morais e PaulRedfern, do qual era sócio e rela-

, çôes públicas. As investigações que. resultaram na captura de Luciano

foram realizadas por policiais ita-lianos.

A prisão preventiva de Lucianofoi determinada pelo ministro Syd-ney Sanches, do Supremo TribunalFederal, depois de receber um pedi-do de extradição do governo italia-no. Luciano foi condenado peloTribunal de Milão, em 1987, a 8

• anos e 11 meses de prisão por assai-tos a bancos, roubo de armas e

| formação de quadrilha. A escritoraMaria Lúcia Dahl. que namora Lu-ciano há quase cinco anos, se disse

4 surpresa. Segundo ela, Lucianonunca fez parte da Prima Linea. Eleapenas integrou a Autonomia Ope-rária, uma organização intelectualde esquerda que não participou deações terroristas.

Perfil doce — "Ele não temesse perfil. É uma pessoa completa-mente doce", afirmou Maria Lúcia,argumentando que sempre soubedo engajamento político de Lúcia-no na Itália, "como muitas pessoas

cia disse que Luciano entrou legal-mente no Brasil, vindo dos EstadosUnidos, mas perdeu seus documen-tos em Salvador. O italiano é pai deuma menina brasileira, de 11 anos.

De acordo com a Justiça italia-na, porém, Luciano participou doassalto ao Banco Agrícola Milane-se, em fevereiro de 1978, do Bancodi Napoli, em outubro do mesmoano, e, janeiro do ano seguinte,roubou grande quantidade de ar-mas e munição de uma loja de ar-mas.

O advogado Técio Lins e Silva,contratado por Luciano Pessina,protestou ontem pela forma como aPolícia Federal divulgou a prisãodo italiano, classificado como umex-radical de extrema-esquerda. Té-cio reafirma a história revelada porMaria Lúcia Dahl, de que ele era daAutonomia Operária e não partici-pou da luta armada nas ações poli-ticas — como a Brigada Vermelha."Ele era um militante comum deuma das dezenas de organizaçõesde esquerda que havia na Itália naépoca", disse Técio.

Prisão curiosa — "A policia

brasileira sempre faz estardalhaçopara valorizar suas prisões. Só queacusam de mafioso e terrorista umhomem que trabalha e está produ-zinho para o estado e o pais", argu-mentou o advogado, que classificoude "curiosa" a maneira como seucliente foi preso.

"Um grupo de

policiais jantou no restaurante dele,pagou a conta c depois o prendeu.Isso é bem brasileiro", afirmou.

Técio Lins e Silva já defendeuoutro italiano preso no Brasil por

anos, ficou 10 meses detido na Su-perintendência da Policia Federalno Rio, até que o Supremo Tribu-nal Federal negou o pedido de ex-tradição feito pela Itália. "Na épo-ca, fizeram o mesmo estardalhaçoque fazem agora", disse Técio.

Dez linhas — O advogadoreconheceu que não conhece comdetalhes o passado político do ita-liano, mas garante que ele não par-ticipou de luta armada. "Conheçohá muito tempo o Luciano comohomem da noite, como um restau-rater muito competente e agrada-vel", disse. Técio diz ainda que nema Polícia Federal sabe cora detalheso motivo da condenação do italia-no. "O

pedido de extradição é umanota de apenas 10 linhas do embai-xador ao governo brasileiro. Pelalei, o governo italiano tem agoratrês meses para provar as razões daextradição", afirmou.

Técio admite que o fato de leruma filha brasileira não impede queLuciano seja extraditado. "A leibrasileira proibe a expulsão, não aextradição de estrangeiros com li-lhos brasileiros", explicou. Foi oque aconteceu com Ronald Biggs,condenado na Inglaterra por terparticipado do famoso assalto aotrem pagador. Técio acha que, seLuciano tivesse ficado na Itália, te-ria sido anistiado. "A lei italianaprevê a anistia, mas como ele erarevel (não apresentou defesa para aação dentros dos prazos), foi ex-çjuido", disse o advogado.

Grupo espalhou terror nos anos 70

2Q JORNAL DO BRASIL CIDADE QUINTA-FEIRA. 29 DE AGOSTO Dfc~^fe

Nos anos dechumbo do'terrorismo

italiano — adécada de 70"— a organi-zaçào comu-nista ultra-revolucionária PrimaLinea era considerada o segundogrupo armado mais violento daItália, perdendo apenas para asBrigadas Vermelhas.

O núcleo da Prima Linea era acidade de Turim e seus integranteseram na maior parte oriundos de

famílias da alta burguesia italianaum dos principais chefes do

grupo era Marco Donat-Cattin,filho do líder da DemocraciaCristã, Cario Donat-Cattin, quefoi ministro em vários governos

e tentavam derrubar à força osistema de democracia parlamen-tar da Itália.

A organização se sustentavapromovendo assaltos a bancos eseqüestros de autoridades. Umadas principais características daPrima Linea era o atentado co-

nhccido como Gambizare: em vezde atirar para matar, os extremis*tas disparavam nas pernas dosque não compartilhavam de suasidéias revolucionárias, especial-mente jornalistas, juizes c sindica-listas, para deixá-los aleijados.

A Prima Linea foi extinta noinicio da década de 80, depois queMarco Donat-Cattin foi preso pe-Ia policia italiana e revelou toda aestrutura do grupo á polícia ita-liana. Marco morreu, alguns anosdepois, num acidente de carro.

Telerj vai rastrear telefones

da agenda de 'Marcinho

VP'

PORTO ALEGRE — As trêsagendas, deixadas na capital gaú-cha pelo traficante Márcio Nepo-muceno, o Mareinlto VP, e suamulher Márcia, com centenas denomes e telefones, terão seus nú-meros rastreados pela Telerj. apedido da polícia gaúcha. O obje-tivo é identificar seus proprietá-rios, porque em algumas das pági-nas das agendas só aparecem osnúmeros. Mas há dezenas de no-mes, de homens e mulheres, cujaidentificação a policia gaúcha es-pera esclarecer nos próximosdias.

O delegado da 4J DelegaciaPolicial desta capital, AlexandreVieira, disse não poder revelar,por enquanto, os nomes que cons-iam das agendas deixadas noquarto 205 do Apart Hotel CostaDourada, onde Marcinlw VP es-teve hospedado por quase ummês. O policial suspeita que partedas pessoas possa estar envolvidacom tráfico de drogas e até se-qüestros.

Alexandre Vieira disse que nãoviu nomes conhecidos ou famo-nos. como o de políticos e policiaisfluminenses, na agenda, acrescen-tando que não conhece a profis-são ou o que fazem as pessoascitadas. "São nomes que. por en-quanto, não me di/em nada. Amaioria dos telefones è do Rio deJaneiro, mesmo".

O delegado da 4a DelegaciaPolicial disse que encaminhará alistagem dos números telefônicosao secretário de Segurança. JoséEichenberg. a fim de que ele enca-minhe á Telerj. no Rio. solicitan-do a identificação dos proprietá-nos.

O delegado já abriu inquéritoindiciando o traficante do Rio.por uso de falsa identidade. NoRio Grande do Sul. Marcmho l Pusava o nome de Carlos HenriqueBarreto do Lago. Mas o objetivodo inquérito é identificar locais econtatos de Marcinho no estado.A policia gaúcha suspeita de que.no mè> em que passou no RioGrande do Sul. o bandido tentoumontar um esquema de tráfico dedrogas e seqüestres, que tinha co-mo base a região litorânea, maisprecisimente na cidade de Tor-tes.

As três agendas foram encon-(radas no apartamento 205 doApart Hotel Ce«a Dourada, noCentro de Porto Alegre, ondeMarcinho VP ficou com a mulher\f arciti í o filho de quatro rnese^.

HBMMil*IIWBK«g

que a prisão interrompeu seu implante de cabelos .

Traficante esbanja humor

Vaidoso e bem-humorado. Foiassim que o traficante Pedro Jor-ge Gouvèa, o Pedrinho Maluco.chegou ao Rio de Janeiro, na ma-nhà de ontem, quinze dias depoisde ter sido preso cm Brasília.Sempre muito simpático, ele fezquestão de dar entrevista com umblazer xadrez em tons de azul ma-rinho sobre short e camiseta. Fa-lou de suas quatro mulheres, dosfilhos e negou qualquer participa-çào em seqüestros. O traficantefoi trazido por um delegado e doisagentes de Brasília, desembarcan-do ás 1 lh na Base Aérea do Ga-leão. Pedrinho Maluco foi trazidopor voila das llh em um aviãobandeirante da Força Aérea Bra-sileira.

Da Ba>e Aérea do Galeão. Pe-drinho foi levado para a Divisãode Recursos Especiais, ficando àdisposição dos delegados que in-vestigam os sete inquéritos nosquais o traficante é acusado. Ho-je, o traficante será transferido[ara o presidio de segurança má-xima Bangu I. Pedrinho disse quesó foi preso porque durante osquatro meses que esteve em Brasi-lis costumava jogar bola c fazerchurrasco com um grupo de pev>oas cjti£ eis desconhecia 3 profis*

são: policiais.Comadres — Muito bem-

humorado. Pedrinho contou sobresua vida com suas quatro mulbc-res. "Elas convivem muito bctll.Uma delas vai até ser comadre daoutra", disse. Quando o traficantefoi preso em Brasília estava emcompanhia de duas de suas mu-lheres. F.. de 17 anos. e Elizânge-la.de 23.

As outras duas mulheres vivemem Bangu e não costumam deitaro Rio para acompanhá-lo. Cómas quatro mulheres, o traficantetem quatro filhos e mais um quechegará em outubro. "É um amordiferente. Depois que casei comelas assumo a responsabilidadeaté o fim", disse

A vaidade de Pedrinho Malta oo levou a fazer implante de cabc-los. numa clinica que ele não quisrevelar o nome. Ele só não acaixrade por os fios porque foi preso.Nascido em Botafogo e criado emBangu, ele contou que só em«oupara o trafico porque mataramum parente seu. "Eu não preciseicaçar os homens, porque eles fu-giram", justificou. Pedrinho rese-lou i|uc o seu provável sucessorno tráfico de Vilar Carioca, naZona Oeste, o Ktko

Tudo acaba em pizza

O secreto tempero de crimes eterrorismo que os vinhos, salames eforinaggi do restaurante OsteriaDelfAngolo costumavam ofereceraos freqüentadores brasileiros nãoé exclusivo da casa. Nos últimosanos, assim como Luciano Pessina,diversos foragidos da Justiça italia-na escondidos no Rio de Janeirotiveram a idéia de investir em casasde comida típica de seu pais, nummovimento chamado pela PoliciaFederal de Conexão Spaghetii.

A maioria desses comerciantes éde mafiosos condenados por tráfico

de drogas c assassinato na Itália.Em 1993, Marco Pugliese. membroda terceira maior organização cri-minosa da Itália, a Sacra CoronaUnità. foi preso pela Policia Fede-ral dentro da sua casa de massas IIPagliacci. em Ipanema. Condenadoem seu pais por tráfico de drogas ehomicídio, do próprio restaurantePugliese coordenava a venda dedrogas na região de de Puglia, nosul da Itália. Preso a pedido daJustiça italiana, foi extraditado, as-sim como Vicenzo Buondonno, an-tigo membro da conhecida Cantor-

ra, a máfia napolitana, sócio dorestaurante Baroni Fasoli, tambémem Ipanema.

Desde 1990, a Policia Federalinvestiga pelo menos outros quatromafiosos que são ou foram sóciosde casas italianas na cidade. Umdeles, Antonio Bardellino. da máfiasiciliana, que a polícia acredita es-tar hoje foragido em Salvador, foisócio do restaurante Bocaccio, emCopacabana. Luciano Messina. an-tes de se tornar um dos donos doOsteria Dell'Angolo, foi dono dacantina Da Brambini, no Leme.

a redemocratização

O® últimos 50 anos da histórialatino-americana

em 13 conferências

¦ Centro Cultural Banco do BrasilHpfpPrlmeiro de Março. 66|lntarmaç*«s - ltl-0117 - Kt ooie

Sfào d<stntH>t&as senhas no tocai, mewi hota antes)

UM DOS TRÊS VtETNAí,CAM IMMOS DA PAZ NA VENEZUELAE EL SALVADORRubén Ignacio ZamoraCL SALVADOR

Hoje às 13.30HCASOS DO PEftu. BOtAlA E PANAVi.Héctor BéjarPERU

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QUINTA-FEIRA. 29 DE AGOSTO DE 19%CIDADE

JORNAL DO BRASIL

sativa trecho de 9 Km entre Sao Francisco Xavier e o Centro e populagao protesta destruindo as composigoes

I h Joa°

entrou em desespero, pelo corre-

dro Paulo encontrou animo Fluimtrens e"Vamos So existc uma coisa cm comum durante uma inspctjuo,

versoes dadas pela Flumi- manha, na Esta^ao Derby Club.amanha", dizia. A policia chegou trens e o Sindicato dos Ferroviarios acordo com eles, relatorios feitos por

duas dc da Central do Brasil para o descari- luncionarios da gerencia demoral para dispersar a multidao. lhamento de ontem: os dois concor- da Flumitrcns, rcmetidos ao

Muita gente deixou dc acidente provo- informam que ocorrem, cmtrabalho ontem. A diarista Celia por dc 7 c 18 descarrilhamentos^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^HRegina Castro de Matos, que mo- sabotagem. No mais, Flumitrcns por mcs sistema de trens

cm Jardim Meriti, na Baixada sindicato divergem radicalmente. nos do Rio de Janeiro. "Esses

Fluminensc, cm geral para Na versao da dirctfo da compa- dentes sao frcqucntes, so quetrabalho, cm Ipanema, pela Via o acidentc foi provocado por vezes com a gravidade e asDutra. Ontem, porcm, desistiu de um det'eito na caixa de engrenagem quencias desse que acontcccufazcr o caminho para do truck, o equipamcnto que trans- (ontem)", disse Edson Lobao.

do engarrafamento. Para forma energia eictrica em for^a me- Mas o de produgaousar o trem, pegou tres onibus para movimentar trern. Se- Flumitrcns, Jose Carlosantes. Como nao conscguiu che- gundo ela, parte do equipamcnto Lopes, contesta o sindicato. Ele

gar a seu destino, perdeu a diaria desprcndeu do fundo composi- estao emde R$ 35. "S6

ganho quando tra- por motivo nao esclare- dc conserva?ao. "Ha

balho", reclamou. Outra passa- cido. c tcria desviado as rodas dos desgaste dos trilhos, mas esta

HP "'' IBIli' W"nm"y nJil WWlPiMMMh. ^WP^yr^BWTiWHBB^^Fi 1 i ?r liiti i In iimrgr íyMTra-rwnmwii™™! + .. **SenMtinneirí^anM) ônihiis^jttuitos passageiros só conseguiram chegar ao trabalho a/ws uma longa caminhada pelos trilhos das estações paradas

ipedrejam

Pane no sistema desativa trecho de 9 Km entre São Francisco Xavier e o Centro e população protesta destruindo as composiçõesJoão C®fQU6l'i

X ® *• *-* -• 't^aK^yiv^¦"»Três trens foram apedrejados

ontem de manhã, devido a umaparalisação no sistema ferroviárioprovocada por um acidente naEstação de Derby Club. no Mara-canã (Zona Norte). A pane inter-rompeu um trecho de nove quilo-metros e prejudicou cerca de 310mil passageiros. Houve tumultonas estações de São Francisco Xa-vier e Engenho de Dentro: passa-geiros revoltados promoveramum quebra-quebra. Ninguém fi-cou ferido c não houve presos.Para piorar a situação, a Linha 2do Metrô — que serve a mesmaregião — ficou parada por umahora para que uma composiçãoenguiçada fosse retirada da Esta-çãoTriagem.

Ainda não há previsão sobrequando o sistema voltará a fun-cionar normalmente. O descarri-lhamento de um vagão na Esta-çãode Derby Club foi o responsa-vel pela pane, que atingiu todos oscinco ramais, fazendo com que ostrens vindos dos subúrbios e daBaixada Fluminense só alcanças-sem a Estação de São FranciscoXavier. Este será o ponto de re-torno dos trens atè que sejam fei-tos os reparos necessários — as-sim, cinco estações (de Triagem,Mangueira, São Cristóvão, LauroMiiller e Dom Pedro II) estãodesativadas. Até o momento doacidente na Estação de DerbyClub, ás 6h40, apenas 90 mil pas-sageiros haviam chegado a seudestino final.

Fúria — Em São FranciscoXavier, passageiros incendiaram ejogaram pedras numa composi-ção de socorro, que iniciava osreparos, por volta de 7h. As 9h, asegunda confusão teve inicio, noEngenho de Dentro: devido aoacidente, o ramal Deodoro-PedroII ficou congestionado, forçandoo retorno de uma composição —

que já estava na Estação do Enge-nho dc Dentro —¦ ao ponto departida. Os passageiros, então,destruíram o trem que retornariac outro, que vinha de Japcri.

O trem que sofreu o acidenteno Maracanã tinha oito vagões,andava a 40 Km/h e com 200passageiros. Apenas o último va-gão descarrilhou, mas foi o sufi-ciente para a derrubada da torrede sustentação da rede aérea deenergia. O descarrilhamento cau-sou estragos nos trilhos: cincoaparelhos de mudança dc via fo-ram danificados, como tambémcinco máquinas dc chave de co-

mando de troca de linhas. O pre-juízo é calculado em RS 200 mil.

Caminhada — Durante oquebra-quebra em São FranciscoXavier, os passageiros atearamfogo à cabine de comando e aomato que beira o trilho. Muitagente preferiu caminhar pelos tri-lhos em vez de pegar um ônibusno lado de fora. No Engenho deDentro, um bar que funciona nomeio da estação foi saqueado."Trabalho aqui há 17 anos e nun-ca tinha visto tanto vandalismo",queixou-se o comerciante Fran-cisco de Assis Sousa Barros, quesó teve tempo para fechar as por-tas e fugir, junto com seus doisfuncionários.

A Policia Militar — que atuoucom soldados de dois batalhões, o3U (Méier) e o 6o (Andaraí) —,chegou às 9h30, meia hora depoisdo quebra-quebra. Dez minutosdepois, chegaram os bombeiros,que não tiveram dificuldade paracontrolar o fogo. Às lOh, 40 ho-mens do Batalhão de Choque daPM reforçaram o policiamento.

Empréstimo — Os policiaistiveram que fazer o papel de apa-ziguadores, dando informações eatè emprestando dinheiro paraquem não tinha como voltar paracasa ou chegar ao trabalho deônibus. O capitão Pedro PauloCoelho Miranda, do BPChoque,deu RS 1 para uma mulher queentrou em desespero, pelo corre-corre e pela falta de dinheiro. Pe-dro Paulo encontrou ânimo atépara brincadeiras, no momentode esvaziar a estação: "Vamos

embora porque trem hoje, sóamanhã", dizia. A policia chegoua soltar duas bombas dc efeitomoral para dispersar a multidão.

Muita gente deixou de ir aotrabalho ontem. A diarista CéliaRegina Castro de Matos, que mo-ra em Jardim ]Meriti, na BaixadaFluminense, em geral vai para otrabalho, em Ipanema, peía ViaDutra. Ontem, porém, desistiu defazer o caminho tradicional paralivrar-se do engarrafamento. Parausar o trem, pegou três ônibusantes. Como não conseguiu che-gar a seu destino, perdeu a diáriade R$ 35. "Só

ganho quando tra-balho", reclamou. Outra passa-geira, que preferiu não se identifi-car, ficou especialmente contra-riada pela forma como os alto-fa-jantes da estação anunciavam oproblema: segundo ela. a mensa-gem orientava os passageiros a"se virarem".

Flumitrens e sindicato descartam sabotagem

Só existe uma coisa cm comumentre as versões dadas pela Flumi-trens e o Sindicato dos Ferroviáriosda Central do Brasil para o descari-lhamento de ontem: os dois concor-dam que o acidente não foi provo-cado por qualquer tipo de ato desabotagem. No mais. Flumitrens esindicato divergem radicalmente.Na versão da direção da compa-nhia, o acidente foi provocado porum defeito na caixa de engrenagemdo truck, o equipamento que trans-forma energia elétrica em força me-cànica para movimentar o trem. Se-gundo ela, parte do equipamento sedesprendeu do fundo da composi-ção, por motivo ainda não esclare-cido. c teria desviado as rodas dostrilhos. Já o Sindicato dos Ferro-viários atribuiu o descarrilhamentoa um desgaste nos trilhos por faltade manutenção.

A versão do sindicato foi susten-tada por dois diretores da entidade.Edson Lobão e José Carlos Souza,

durante uma inspeção, ontem demanhã, na Estação Derby Club. Dcacordo com eles, relatórios feitos porfuncionários da gerência de socorroda Flumitrens, remetidos ao sindica-to, informam que ocorrem, cm mé-dia, entre 7 e 18 descarrilhamentospor mês no sistema de trens suburba-nos do Rio de Janeiro. "Esses aci-dentes são freqüentes, só que poucasvezes com a gravidade e as conse-qüências desse que aconteceu hoje(ontem)", disse Edson Lobão.

Mas o diretor de produção daFlumitrens, José Carlos MartinsLopes, contesta o sindicato. Ele ga-rante que as vias estão em bomestado de conservação. "Há umdesgaste dos trilhos, mas está den-tro dos padrões toleráveis. E o tre-cho onde ocorreu o acidente è umdos melhores do sistema", argu-mentou o diretor. A hipótese dcque os trilhos tenham provocado oacidente também foi descartada pe-lo engenheiro da Compahia Brasí-

leira de Trens Urbanos (CBTU)Adalto Carmona, que está assesso-rando a Comissão Parlamentar dcInquérito (CPI) da Flumitrens.

CPI — Segundo ele, os trilhosnaquele trecho estão num estadorazoável de conservação. "O des-carrilhanento pode ter sido provo-cado por deficiência dc manuten-ção de algum equipamento, masnão dos trilhos", garantiu. O enge-nheiro vistoriou o local acompa-nhado do presidente da CPI. depu-tado Marcelo Dias (PT), e do su-brelator, deputado Edmilson Va-lentin (PC do B). Apesar da análisedo engenheiro, a CPI pediu ontemuma cópia dos relatórios da Flumi-trens e do Sindicato dos Ferrovia-rios para poder estudar as causasdo acidente.

A CPI vem investigando as cau-sas da deteorização do sistema fer-roviário fluminense e apresentaráum relatório conclusivo no final domês que vem. Na próxima semana.

os parlamentares visitam as ofici-nas das empresas Santa Matilde,CCC e Nuclep, onde estão sendoreformados 60 trens do sistema, pa-ra ver como estão sendo investidosos RS 50 milhões que o governo doestado diz estar aplicando esse anopara a recuperação emergencial dostrens.

Sabotagem — Até ontem, aPolicia Civil ainda não tinha pistasdo criminoso que teria sabotado asinalização elétrica do ramal Japcn,no final do mês passado. Os inci-dentes ocorreram nos dias 25 c 30de julho e por pouco não provoca-ram acidentes de graves conseqiicn-cias. De acordo com a Flumitrens,só uma pessoa com muito conheci-mento de sistema teria condições deadulterar os equipamentos da sina-lizaçào. Já a CPI da Flumitrens e oSindicato dos Ferroviários até hojeatribuem os incidentes a atos devandalismo e falta de manutençãodos equipamentos.

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monti- llTlff iTHi **° i?u °.secr^?n?* uma catastrofe. As opinioes fo-I MnMI IK na ocasiao. Francisco Pinto emitidas com base na rccente AGORA OS LEITORES E ASSINANTES DO JOGNAL DO BRASH

"a llMlk JIM disse, tambem, que ate o fim pesquisa do JORNAL DO BRA- —i t£mACESSOATODOSOSSERVIQOSDACIDADEPELOTI I.CFONI

pesquisa do ano os fluminenses poderao SIL Petrobras, que ouviu a popu- *»85~4545 ODBQUEJBJB-Pciro- BiWJH contar com 150 trens fundo- lacao sobre o mais popular trans- , n, I !#M SERV1QO DE INFORMA^ES (JRATUTTCVSENDO COBRA Do•>'»«- . nando. Em 1996, US$ 73 mi^ ^SvoZio. Em uma APENASDOUSUARIOOmsODAI.IGACAOTII.I FONlCAfeita pelo Instituto Cierp e di- foram investidos na me- escala de zero a 10. a media obti- rivxr/i vcOksL e vsn mvulgada no pcnultimo domin- ihoria do scrvico. A quantia da pelos trens foi 3.6. Alem de i> kiBuc BrAti» S85-4S4S IHPlsAiiDBgo , como o pior meio dc purtc Jos USS 272 milhoes fi- concordarem com a nota, os poli- ou?n us instruvoes.transposes do estado, segundo nanciados pelo Banco Mundial ticos adiantam que se forem elei- 2) Em sc8ulda. dtoquc o; numcro ik> primkjros socorros._i: » v ... * j ccSdiiio do servi^o que vocc iiucr ouvir 111 • Mcmormgia •*avahaoSo dos propnos usua- 0 programa de recupera- tos ja tern em estudo medidas uhportantf.: i 12 - usOcs nos Ossos

rios. Entre as criticas dos pits- ,.J0 Jjnhas. sercm postas em pratica. - Certlfique-se dc que o numcro do U .I • Par.ida Cardiacasageiros estavam a superlota- Em rela?ao a pesquisa. Sem reyclargrandesdetalhes.a . m-AtaqucCardlacocao, as quebras constantes. nr^idi-nt,'H i Flnmitn-ns Mn- maiona ve em parcenas da prelei- erkaex), disque novBnwnic devagar. is- Lorpos i«tranh<is ¦;filta de Loeza a ma conscr- P^, !

' tura com o estado a melhor ma- nCmcr,, por numcro. P«r» nao orrur I J6; Moriutos do c achom.

una Ut llmpeZil, a ma IIX.I rilo Junqueira, disse 30 JB, , ti-incnortp - Se V()c6 n8o cunscgvir complctur HOSPJTAIS JS>vacao c OS atrasos. De zero que acredita quc ate o fim de , reCUP^J, "

2 " a com ? ,clcrone dc «JIhco. ,50. „ospilais ^ Rcdc i>ubtica (/una sui)

tft (K iKii'irilK deram notas I • • i Pretendo implementar, junto tcnte novtmtcnlc c devattf cn^llsuc 151- Hosnilaisda Rcdc Publica (Centro)iu. os usuanos otram nous %, sera possivel reverter a opi- •» n>vitilm^A: «*e um apareiho de ,! , piuis 'r t, , .•mi iliru~ir ii <i»r\'ii*n fi<rriv - j r UmintrenS, ,1 reviianzagao UOS 152 - Hoipitais da Rede Publica (Zona Norte) ^para quahfica o stnivo krro- nia0 dos passageiros sobre corredorcs Santa Cruz Deodoro . VW- — - 7- 1 S3 - Hosp,.a,s psiqui^,cos %viano estadual e o reprovaram. companhia. "Ate la, espero n Pedro II" afirma Miro Teixd- 154. Hospitals Espcciaiizadosa media alcanna fo, 3.6. conscr uma nota 7". di.se. ^lo^rPDT o S- \

Na pesquisa. loram ouvidas Sobre a lalta de manutencao dttodoPPS Sergio Arouca 213-Bares

t0**-!-0 acmseentaqucasaidaparaopro. ISlSSSfiSiSSr «.n • Tlmiod. em»do Rjo, Mteroi, bao uotKaio. Humitrcns disse apostar no Wema tambem esta na parcena . 22s - da /on# sut 812 • Caneira de MotonstaMage e da Baixada Fluminen- programa da cmpresa para ins- com a Uniao. O candidato tucano OVA 226 - Fionas da zona Norte 813 - Passaportese econtabilizada a opiniaode talarnovaslampadascom pro- segue a mesma linha. "Colabora- ~F'~ - ¦" 814 •Car1cira de WcnlKja<leasuanos frequentes. Dos entre- tet^o contra 0 vandalism© nos rei p;tra que as melhorias se tor- 227» Farm«ciM 24 hor^t/.™ None)

~ sn-Carteirade Trabalho

vistados, 58% apontaram a su- vagoes. nem rcalidade". disse Sergio Ca- a!' pffiperlotacao nos vagoes como Murilo Junqueira tambem bralFilho. 4i4 - supMnetcadm 24 im» !L*al i*uwca0MAU»M0 ¦naMiaico""principal problema do sistema seesfot^ou, quando a pesquisa ,

"° ?,cm®

fcrroviario csla no ^s- c^ deTeiero^ceiuia, 7777

"-r limite <M sobrevivencia OOtna , , , K2I - Pagamcnto dos Pcnsiomstas do bsudo

ferrovtano, Trens sujos e mal- foi divulgada, para tranquil.- ™ do pT para ^ alS I %£££^ <zona so,, - Pagamcnto do Func.onai.smo Estadua.cuidados. com 5- «. quebra- m passageiros sobre a sus- t,.r .«.n< .tin* 611 -Rio Sul - sfiykosdos e mal-conservados com peita dc atos de sabotagem tos ^ KtWeacoes. como aeon- ura.s50 a. aparecem em segundo contra o sistema da emprea. atualmente. Radical, Luis Qn _ .terce.ro lugares no ranking dos «o que aconteceu nosdias 25 PauJo Condt, do PFL acredita Ugh.transtornos para os 400 mil 30 de julho foram alteracoes que 0 eovemo estadual mostrou 423-BarcasCNitrrto 913-DelegaciesdaMuihcr deAtcndimcntopassageiros que usam trens. premeditadas para transmitir que na^ tem TOmpetenda para se ao Tun*., e Dn.sio Am.-SeqQcstro

0 secretario estadual de informacoes erradas ao siste- manter a frcnte da administrate 426*Barcas(ilhaGrande) 9»4.Defisa«toConsun*to.ProconeSunabTransportes, Francisco Pinto, ma. que se mostrou eficaz na do sistema. "Quando se chcga ... 915-Ptantio Rodoviarioconcordou com as criticas aos funcao de fechar os sinais em esses ni\eb. ve-se que e hora de 016" flcqucnA<i c ausas e Jui''jdv'

trens feitas pelos passageiros caso de falhas. Nao e para municipio assumir 0 servico. Para 711 - jogo* ai campeon»to Bnisik.ro . 9i7-T4xisouvidos na pesquisa.

"0 siste- populacao ficar com medo". melhorar os trens. basta um me- ?i2-Rank.nt;dosurt ma de trens foi degradado du- disse. tro de supaficie ate a Zona Oes-

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Propostas de

parceriasOs candidatos à Prefeitura do

Rio, que ultimamente têm "por

profissão" divergir, conseguiramchegar a um acordo. Pelo menosno que diz respeito ao sistemaferroviário. Por unanimidade, to-dos deram um único veredito: èuma catástrofe. As opiniões fo-ram emitidas com base na recentepesquisa do JORNAL DO BRA-SIL Petrobrás, que ouviu a popu-lação sobre o mais popular trans-porte coletivo do estado. Em umaescala de zero a 10. a média obti-da pelos trens foi 3.6. Além deconcordarem com a nota, os poli-ticos adiantam que se forem elei-tos já têm em estudo medidas aserem postas em prática.

Sem revelar grandes detalhes, amaioria vê em parcerias da prefei-tura com o estado a melhor ma-neira de recuperar o transporte."Pretendo implementar, junto áFlumintrens. a revitalização doscorredores Santa Cruz DeodoroD.Pedro II". afirma Miro Teixei-ra, candidato pelo PDT. O candi-dato do PPS. Sérgio Aroucaacrescenta que a saida para o pro-blema também está na parceriacom a União. O candidato tucanosegue a mesma linha. "Colabora-

rei para que as melhorias se tor-nem realidade", disse Sérgio Ca-bral Filho."O sistema ferroviário está nolimite da sobrevivência", opinaChico Alencar, do PT. Para ele. aFlumitrens deveria ter trens dire-tos, sem baldeações, como acon-tece atualmente. Radical, LuisPaulo Conde, do PFL acreditaque o governo estadual mostrouque não tem competência para semanter á frente da administraçãodo sistema. "Quando se checa aesses niveis. \é-se que e hora de omunicipio assumir o serviço. Paramelhorar os trens, basta um me-trõ de sufxrrftcie ate a Zona Oev

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Classificadosrante muito tempo e não é deum dia para o outro que asituação pode ser revertida.Mesmo assim, depois de umano e meio de trabalho, algunsresultados já aparecem. Dos230 trens da frota, a Flumi-trens operava, no inicio doano, com apenas 75. Hoje, elessão 82", avaliou o secretário,na ocasião. Francisco Pintodisse, também, que até o fimdo ano os fluminenses poderãocontar com 150 trens funcio-nando. Em 1996, USS 73 mi-Ihõcs foram investidos na me-lhoria do serviço. A quantia éparte dos USS 272 milhões fi-nanciados pelo Banco Mundialpara o programa de recupera-ção das linhas.

Em relação à pesquisa, opresidente da Flumitrens, Mu-rito Junqueira, disse ao JB.que acredita que até o fim de96. será possível reverter a opi-niào dos passageiros sobre acompanhia. "Até lá, esperoconseguir uma nota 7". disse.Sobre a falta de manutençãodos veículos, o presidente daFlumitrens disse apostar noprograma da empresa para ins-talar novas lâmpadas com pro-teçào contra o vandalismo nosvagões.

Murilo Junqueira tambémx* esforçou, quando a pesquisafoi divulgada, para tranqüili-zar os passageiros sobre a sus-peita dc atos dc sabotagemcontra o sistema da empresa."O

que aconteceu nos dias 25 e30 de julho foram alteraçõespremeditadas para transmitirinformações erradas ao siste-ma. que se mostrou eficaz nafunção de fechar os sinais eracaso de falhas. Não e para apopulação ficar com medo".

População

reprova o

gerviço

Os trens

pesquisa |HÉM^^lj|j|ÉJB-Pctro- ¦HLWjHIbrás —feita pelo Instituto Gerp e di-vulgada no penúltimo domin-go —, como o pior meio detransportes do estado, segundoavaliação dos próprios usuá-rios. Entre as criticas dos pas-sageiros estavam a superlota-ção, as quebras constantes, afiilta de limpeza, a má conser-vaçáo e os atrasos. De zero a10, os usuários deram notaspara qualificar o serviço ferro-viário estadual e o reprovaram:a média alcançada foi 3,6.

Na pesquisa, foram ouvidas2.230 pessoas dos munidpiosdo Rio. Niterói, São Gonçalo.Magé e da Baixada Fluminen-sc e contabilizada a opinião deusuários freqüente. Dos entre-vistados, 58% apontaram a su-perlotação nos vagões como oprincipal problema do sistemaferroviário. Trens sujos e mal-cuidados, com 52%. quebra-dos e mal-conservados, com50%. aparecem em segundo eterceiro lugares no ranking dostranstornos para os 400 milpassageiros que usam trens.

O secretário estadual deTransportes, Francisco Pinto,concordou com as criticas aostrens feitas pelos passageirosouvidos na pesquisa.

"O siste-ma de trens foi degradado du-

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- Se VOc nOo conseguir completara ligaçilo com o telefone de disco,tente novamente e devagar ou liguede um uparetho de teclas.

PRIMBIROS SOCORROS111 -1 Icmorragia112 - Lesões nos Ossos113- Parada Cardíaca114 - Ataque Cardíaco115 - Corpos Estranhos116 - Mordidas de CachorroHOSPITAIS150 - Hospitais da Rede Pública (/ona Sul)151 - Hospitais da Rede Pública (Centro)152 - Hospitais da Rede Pública (/ona Norte)153 - Hospitais Psiquiátricos154 - Hospitais EspecializadosRestaurantes Japoneses

Restaurantes a QuiloBaresNovidades em BaresBares TradicionaisPi varias da Zona SulPi z/arias da Zona Norte

811 - Título dc Eleitor812 - Carteira dc Motorista813 - Passaporte814 - Carteira de Identidade816-CIC817 - Carteira dc Trabalho227 - Farmácia* 24 hora* (Zona Norte)

411 - Estrada*41 3 - Praias414 - Supermercado* 24 hora*415- Compra dc Telefone Celular417 - Comlurh418 - Bancas de .Jornal*419 - Farmácias 24 hora* (/ona Sul)611 - Rio Sul - Serviço»818 - Chaveiro* 24 hora*

821 - Pagamento dos Pensionistas do listado825 - Pagamento do Funcionalismo Estadual

421 - Aerobarcos422 - Ponte Acrca423 - Barcas (Niterói)424 - Barcas (Paquetá)425 - Barcas (Ribeira)426 • Barcas (Ilha Grande)

9t t - Polícias c Bombeiros912 - Defesa Civil, Ccwnlurb, Ceg e t.jght913 - Delegacias da Mulher, de Atendimento

ao Turista e Divisão Anti-Scqüestro914 - Defesa do Consumidor. Procon e Sunab915 - Plantio Rodoviário916 - Juizado dc Pequenas Causas c Juizado dc

Menores917-Táxis711 - Jogos do Campeonato Brasileiro

712 - Ranking do Surf

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Gripe aumenta internacoes no Souza Aguiar

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p<utoNico»ella - !

Pelo menos e o que demonstram sao fundamentals para evitar ft 4^^ ;S[',as estatisticas de intemapao no contaminavao. "0 risco e maior f*^LB ¦ <£,> ** * "NJ|B"sctor de pediatria do Hospital quando o bebe nao 6 vacinado ou BaflSouza Aguiar, o maior da cidade. nao tern o aleitamcnto matemo ¦¦¦¦¦IBSegundo a diretora do hospital, durante urn periodo minimo. £ MHHI ^Maria Emilia Amaral, o numero por isso que o mesmo virus que IRHMMNNflldade ne^jnwraTc^^a70%

causa unw simples gripe num ||p 1 I |

P^-' ^ - •

-?ir-»-"Sad-0' uma pneumonia grave numa 1 I 8 '• 8

¦¦ I :;Alem da poluioao, o pfoblema e crianc:.. .firma p| I g

' >* '.1 I -egravado pelo frio. Como as pes- ^ Pijj B I ' • I Isoas procuram ambientes fecha- Tauane Cristinedos Santos, de Ml I 1 'n

pfilB*clbs, isso acaba facilitando a con- sete meses, esta internada ha 19 _ | 9 g$

taminaoao", explica. dias com pneumonia Hospital bhmI .,Maria Emilia Amaral ressalva, Souza Aguiar. "Quando chegou ¦¦¦¦¦¦¦i de julho e agosto. Alem da ci-

no entanto, que a "pior fase ja aqui, ela estava muito mal porque ¦ , v ; dade florida, depois de dias se-passoj, porque voltou^ae^uen- nao consegui interna-la perto de guidos de frio, o carioca come-

tos da enfcrmaria da pediatria do gencia" conta a mae Helena Ma- ^i^e^dM^hTgtSouza Aguiar estao ocupados, a na dos Santos, dona de casa que da da orimaveramaioria atendendo casos de doen- mora em Campo Grande, na Zo-

' > ;<;as pulmonares.

"Todo ano, e na Oeste. Com sintomas seme- Marcando o fim do invernonormal crescer o numero de aten- lhantes, outro interno, Douglas as belas (lores de urn ipe roxodimentos de sintomas gripais ou Alves Ribeiro, de apenas nove localizado em frente ao Fo-semelhantes no inverno. Mas este anos, garante que ficou gripado rum, no Centro, ajudam aanofoimaiscomphcado." por causa da fuma«a expeUda por

amenizar a tensao daqueles

set or^^d hit^a^o^ Souza fabrica de plasticos perto de que costumam passar pelo lo-

das crianU chega aqui com um Ss'nSre^Te^nor^quadro bastante grave, muitas ve- _.. .. pc»oas nao rcparein cm iiorcszfcs pneumonias que em ceral q aumentou o numero de seus tao bomtas. So olhar a arvorc/tJ» piicuuiuiua* que, cui gcidi, IASIM HP iA Mra Ml — cMwki «pk " tnao passam de gripes malcura- ^T

ta^T d"^^ Tro^d'^agripe pode tVSii^y^este^anTd™ es,udanle de direit0 Luciana

mo um principio de bronquite. vcr*° es*ar cootta^88 obras ¦» Na Pra?a Cualthenec, no0 virus da gripe atinge com setoresdeurologia,neurologia,far- ¦ .•' •. , .•¦ Flamengo, as flores de um ipe

mais facilidade as criam^is porque m4cia e no Centra de Tratameoto roxo tambem fazem sucesso.elas tem uma defesa imunologica Intensivo. 0 investimento total "Ja vi muita gente parar paramenos desenvolvida. De acordo aplicado pela prefeHnra no Soaza ^^V98UBR '"'H 'MB pegar as flores caidas nocom a pediatra e pneumologista Aguiar nos ultimos dob anos k de | chao", conta a empregada do-infantil Vera Lucia Oliveira, as R$ 9,6 rallhiks, Cesar Maia passou o dia com o lengo no nariz, por causa dos espirros v, |

• ¦ ' '' ' 1 ^ '• ' i '»i >i < ;U: :i ' ' . H 4'W «, **t '* *- f'/p# ?

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dassificados pek) VPG — Valor Ponderado de"jtffel

\ —"—~ Grandeza, que mostram a dimensao do

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JOR.v^^^nAsn,o n n n e_

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César Maia passou o dia com o lenço no nariz, por causa dós espirros

tánqueito

REVISTA AMANHÃ

JÁ NAS BANCAS.

Inverno colorido r

¦ Ipê roxo dá o

tom dos últimos

dias da estação

A paisagem tropical doRio está ficando mais

colorida nestes últimos dias deinverno. A cor predominante éo roxo das flores dos ipês, ár-vores que florescem nos mesesde julho e agosto. Além da ri-dade florida, depois de dias se-guidos de frio, o carioca come-morou, esta semana, uma ondade calor que antecipa a chega-da da primavera.

Marcando o fim do invernoas belas flores de um ipc roxolocalizado em frente ao Fó-rum, no Centro, ajudam aamenizar a tensão daquelesque costumam passar pelo lo-cal. Em meio ao corTe-corre,algumas pessoas param e per-dem — ou ganham — algunsminutos do dia admirando aárvore. "Nào é possível que aspessoas não reparem em florestão bonitas. Só olhar a árvorejá me faz relaxar e me desligarda agitação do Centro", diz aestudante de direito LucianaPaes.

Na Praça Cualthenec, noFlamengo, as flores de um ipêroxo também fazem sucesso."Já vi muita gente parar parapegar as flores caidas nochão", conta a empregada do-

2» 2 J°RNAL DO BRASIL

CIDADEQUINTA-FEIRA. 29 DE AGOSTO DE 19tfó

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Prefeitura.

Participe dobate-papo JB Online

com os candidatosa Prefeito e escolhao melhor programa de

governo para a cidade.De 20 de agosto a

6 de seterabro, das Afféaeia JB21h às 22h, sempre —

nos dias útexs. Apoio: puc tio

méstica Áurea Nascimento!;que passeia na praça todas aítardes. No Aterro do Flamen-go, próximo ao Museu de ArteModerna, um exemplar debombax ceiha, árvore de ori-gem asiática e de flores verme-.lhas, também está florido.

Segundo técnicos da Fun- >dação Parques e Jardins, o ipêroxo é uma árvore que se'adapta bem ao frio. Em setennbro, a sapucaia — árvore alta e!frondosa — que pode ser en:"!contrada na Qrnma da BoftVista e no Jardim Botânico,'4vai trocar de folhas e oferecerum belo espetáculo: as folhasnovas nascem com uma tonali-dade avermelhada e, aos pou-cos, vão trocando o vermelho ,pelo verde.

Quem for ao Jardim Botà-,nico terá a oportunidade derantecipar o clima de prima vê-*'ra. Além dos ipês. várias árvo-'res já estão floridas, como baJ-bosa, kananga do Japão, ct^'dron, jambo vemelho, folha de"fortuna, jasmim do Cabo, toe:sumaré da pedra c jambeiro'.'Outros exemplares de ipê roxo'florido podem ser vistos naAvenida Meriti, na Penha, e n;i"Rua Pacheco Leão, no Horto'.Mas os amantes das flores des-,ta árvore não têm muito tempo,para admirá-las, pois o flores*!cimento dura cerca de 20 dias.

Serviço de EngenhariaEmpreendimento para Desenvolvimento da Bacia de Santo*

AVISO DE ADIAMENTOCONCORRÊNCIA N» 576-9-005-9«

ObfSto Serviços (te Construção e McnUgflm dl 2* Etapa da FaM Zero Não CriUca doSntenu de Coleta de Produç.to den Campos ds Enchova e Bonito, a ter mtalado na Pia-taKxma Central de Enchova(PCE-t)- Macaê • RJ.Recebimento das propostas e ntcw de abertura doe envelopes: Adiado para 1&TOB6. nosmesmos local • horino iHtcados no Avtso de UcCaçio pubteado no D O U de 11.06.96As demas confies do Edna) permanecem Inakeradas.

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4 REVISTA-

AmanhaECONOMIA & NEGÓCIOS

Gripe aumenta internações noJL Paulo Nicoiella

Número de crianças com problemasrespiratórios cresceu 70% no hospital

Este foi o inverno da gripe.Pelo menos é o que demonstramas estatísticas de internação nosetor de pediatria do HospitalSouza Aguiar, o maior da cidade.Segundo a diretora do hospital,Maria Emilia Amaral, o númerode crianças que procuraram a uni-dade neste inverno cresceu 70%em relação ao ano passado."Além da poluição, o pfoblema é«gravado pelo frio. Como as pes-soas procuram ambientes fecha-Tfos, isso acaba facilitando a con-taminação", explica.

Maria Emilia Amaral ressalva,no entanto, que a "pior fase jápassou, porque voltou a esquen-tar". Mesmo assim, todos os lei-tos da enfermaria da pediatria doSouza Aguiar estão ocupados, amaioria atendendo casos de doen-ças pulmonares.

"Todo ano, énormal crescer o número de aten-dimentos de sintomas gripais ousemelhantes no inverno. Mas esteano foi mais complicado."

Pneumonia — O chefe dosetor de pediatria do SouzaAguiar, o médico Aramis Lopes,também atribui ao inverno o cres-cimento da propagação de viro-ses. "O

pior é que a maior partedas crianças chega aqui com umquadro bastante grave, muitas ve-zés pneumonias que, em geral,não passam de gripes malcura-das", acrescenta. Segundo ele, oprimeiro sintoma da gripe podeser tanto um simples resfriado co-mo um principio de bronquite.

O virus da gripe atinge commais facilidade as crianças porqueelas tem uma defesa imunológicamenos desenvolvida. De acordocom a pediatra e 'pneumologistainfantil Vera Lúcia Oliveira, as

condições de nutrição e de higienesão fundamentais para evitar acontaminação. "O risco é maiorquando o bebê não é vacinado ounão tem o aleitamento maternodurante um periodo minimo. Épor isso que o mesmo virus quecausa uma simples gripe numadulto pode chegar a provocaruma pneumonia grave numacriança", afirma.

Tauane Cristine dos Santos, desete meses, está internada há 19dias com pneumonia HospitalSouza Aguiar. "Quando chegouaqui, ela estava muito mal porquenão consegui interná-la perto decasa, onde não há vagas na emer-gència", conta a mãe Helena Ma-ria dos Santos, dona de casa quemora em Campo Grande, na Zo-na Oeste. Com sintomas seme-lhantes, outro interno, DouglasAlves Ribeiro, de apenas noveanos, garante que ficou gripadopor causa da fumaça expelida poruma fábrica de plásticos perto desua casa, em Tribobó, São Gon-çalo.

? O prefeito César Mala reinau-gurou ontem o setor de pediatria doHospital Souza Aguiar, no Centro,que aumentou o número de seusleitos de 40 para 80 — sendo seisreservados para crianças portado-ras do virus HIV. A reforma custouRS 1,7 milhão. Ainda este ano de-verio estar concluídas obras nossetores de urologia, neurologia, far-mácia e no Centro de TratamentoIntensivo. O investimento totalaplicado pela prefeitura no SouzaAguiar nos últimos dois anos é deRS 9,6 milhões.

' 'Tiririca' derruba carioca

Souza

PETRÓLEO BRASILEIRO S.A.PETROBRASMHSTtnO 0€ MINAS E ENE ROA

GISF.LA Pl-RKIRANo Rio de Janeiro, toda gripe

que se preza é batizada. Florenti-na, Tiririca, Suzana Marcolino —não faltam apelidos para os ino-portunos resfriados que andamincomodando os cariocas. Nem o'prefeito

César Maia escapou da.enxurrada de virus. Ontem, du-*rante a inauguração do setor de^pediatria do Hospital SouzaAguiar, no Centro, ele teve que

<tifar o lenço do bolso várias vezes"por causa dos seguidos espirros."É a sindrome Tiririca. A gripe

que vai e volta", define a assisten-te de produção da novela O Rei

Ho Gado, Adriana Brockman. A! novela já está até sendo chamada

de "O Rei do Resfriado". Ontemmesmo, com dor de cabeça c in-

disposição, o ator Fábio Assun-• ção chegoy 30 minutos atrasado

para a gravação de um novo capi-' tulo, no estúdio Tycoon. cm Jaca-. repaguá (Zona Oeste).

Recentemente, a atriz SilviaPfeiffer também alterou horários

-de gravação pelo mesmo motivo.Além dos dois, a atriz Maria He-' lena Parder e as assistentes de

; produção Rosângela Gianotti e aprópria Adriana reforçam o time

- dos combalidos.Sem voz — O surto de gnpc

também trouxe problemas para ohumorista Agildo Ribeiro. Trêssemanas atrás, quando iniciava osensaios para o espetáculo RoqueSanteiro, foi derrubado pela mes-ma Florentina. "Quando vocêpensa que a Florentina vai embo-ra. ela volta", explica. Depois de

uma semana sem voz e de molhona cama, ele diz que já pagoutodos os pecados.

O guarda de trânsito AntônioCarlos Costa usa o nome do ca o-tor da música Florentina para ba-tizar a gripe que o incomoda hádois dias. "É a gripe Tiririca, por-que é chata pra caramba. Estouvindo trabalhar no esforço, á basede muito xarope e analgésico",reclama. Pior ainda é a situaçãode Edmilson Cordeiro, que traba-lha no açougue Alange Alves, emLaranjeiras (Zona Sul), e todos osdias tem que entrar no frigoríficomarcando 14 graus.

"Já estouacostumado, afinal são 30 anos deprofissão. Mas, dessa vez, a Tiri-rica me derrubou. Essa gripe ésem vergonha; vai e volta". Nosouvidos da nutricionista FláviaFioruci, o surto chegou com onome de Suzana Marcolino — aex-namorada de PC Farias. "Por-

que leva todo mundo para a ca-ma", explica.

Algumas vitimas, no entanto,dão apelidos mais de acordo coma própria realidade. Entre os ope-rários que trabalham nas obrasdo Rio Cidade, na Avenida Bra-sil, na altura de São Cristóvão, agripe ganhou o nome de Poeira daBrasil. "A

poluição prejudicamuito nossa saúde Tive que ficardois dias cm casa. Agora, o jeito étrabalhar com bastante papel hi-giênico por perto. Não posso per-der tempo, que, para mim, é di-nheiro", conclui o operário JorgeRicardo José Alves.

Uma edição

para provar

que tamanho e

documento.

GRANDES

Revista AMANHÃ e Coopers & Lybrandapresentam os 100 maiores grupos, empresas

privadas e empresas estatais do Rio Grandedo Sul, Santa Catarina, Paraná e Rio de janeiro

— quatro dos Estados brasileiros que detêmmais de 30% do PIB nacional. Os GRANDES

em patrimônio, vendas, lucro, rentabilidade,capitalização e muitos outros indicadores

classificados pek) VPG — Valor Ponderado deGrandeza, que mostram a dimensão do

mundo empresarial destes quatroimportantes Estados brasileiros.W

QUINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1996CIDADE

JORNAL DO BRASIL O

Armiivo nrotemdo REGiSTROJ. 1 (5 Internado: desde o dia 22. na ft '"f

/Jgg | Divulgado: que se- Morreu: o alor americano GregNnvn ntwltn Am VenAr^c i„„tn ,rt Clinica Sao Vicente, na Gavea. f !§amk WMi ra era Brasilia, dia 7 de Morris, 62 anos, de cancer, em LasNOVO predio em

[J^sVcnereas junto ao ex.presidente Ernesto Geisel, 88 / J|Mf W seterabro, a estreia da Vegas. Trabalhou na serie de televi-

i Traja guardara as Com 0 novo nrM:_ anos. Ele estd com uma infectfio k ImSSk R ©pera 0 Guarani, su- sao A/issao impossivei, sucesso nos

; plantas do Rio ««^VJS»*SJK *»¦» ?«- J

** w« (Mte * m. wn.piaiiuid uu wu _6 A- chnico era estavel. Recentemente, gJf f:\a r%a em RS 1 nulhao, com Fazia o papel de Barney Collier,

i flAvioaraujo bem meibores a orefeitura nosdias 12dejulhoe 13deagosto, diretf o cenica de Jo5o- urn expert em eletronica. AtuouITTma parte pouco conhcci- aposta na prese'rva<So do ma- J*1*1 ft

mesma ""J0A aprC* taral*® nasr U da da historia da Rio terial. "As instala?&s sao mais fazer exames de rotma. No dia 12 KfUHBtti sentaoao da opera mar- tor Kildare, 0 show dcDuk Van

' esta mudando de lugar. A Se- anrnlas tercmos jroarelhos de de mar?0' no entamo- 0 ex-presi- ca 0 centenario da Dyke, Alem da tmagmafao e Vegas.cretaria Municipal de Urbanis- ar-condicionado eTcitostra dente |1

S0J °* cuid\d-os da c°Z rJ^PT°- ®J

l990, 0per0U um 'Tr no *m'o inaugura hojc, as 8h30, o ^ informal" conta ^uipe medKa da Chmca S?° Vl" ?"!*

jPepo*. rebr0- an°ei? If ,ambem ex,,r*

. novo predio do Arquivo de secretaria municiral 'de

Urba- ^nte para tratar uma infec?ao res- £ Braaha' °Gu?ra"1 P°u Parte do ^o.IrajA, na Rua Monsenhor Fe- SfXiSfimb pratonaprovocadaporumagnpe. jiBBIMi P#"a MarcoAn^c^•fix. em Iraja. Zona Snburbana, ^ nVSsT^Lcoes Era a quarta internacao em raenos aME .iAiMK £P>,e

Ro™> na &&onra onde serao levadas cerca ^ processos ae «Mlica?oes de 10 meses. Por recomendagao 0 elenco j& estd em 9 ¦ gBKSSmde 36 mil pastas cada uma ?

'.J*®* «#<» Andrea, estao medica para fazer um check-up, in- Brasilia. A soprano ita- Wf sHMcontendo de 8 a io processos

dmdidos e"ire 0 Arquivo da cluindoeletrocardiograma.eco-car- tm-liana Anita Selvaggio -

de oredios e cisis da cidade 9a' n0 ^entro' e 0 dc 'ra" diograma, tomografia e audiome- vai representar Ceci, e >•'Ste£«Sot£deWot- Ja-Nppnraeiroseconantram tria Geisel esteve na Sao Vicente em tenor Mauricio Grazla-

«,», e de'cnn^ucao nhntis pnncipalmente os relativos fevereiro. No ano passado, ele ficou ni, interpretara Peri. Wjj&Mteb^ki.Sos araZSSse lS predios historkos. Em com- hospitalizado de 23 de maio a 16 de ' maestro Francesco La

«sde ojjras desde a d&ada de Pens^|^todas as novas plan- julho para sessoes de radioterapia Vec^a sera o^regente

^sado^cldad^ revelada d® '^ja. Resultado: lombares, que provocava fortes do- 65 integrantes. 0 coro

S0SAft n|hnr as nMil mak ve- ciament0 e Rscaliza?ao, deze- por causa de uma infeapao pulmo- _ „ , a,- , H| 1W. . liae 28 bailarinos brasi-

,h , imnrMcSn Hp n,iP nas de cariocas recoirem ao nar. Recebeu alta em deziembro R®«eb«»tii o Leao de Ouro especial do |ienses tambem partici-mas tem-se a imprcssao de que Alu,livn j. ,„u rt wLi m;,. n! Festival de Veneza deste ano, o ator Dustm da onen o.u> temse voltou no tempo. Ano esta A dj ^^ Teresopolis na Reciao Hoffman (em pe, na foto com o ator Robert C0re0grafia do bailari- *arcadoi para o dia 5, ds 19h,

^SSSSSSStZ dSSSg ilBpS De Niro). Ele interpreta um dos personagens NunTs'! da no Museu de t® Moderna, o Ian-

Sm ao t tnlod^' cram bera niins, dai a impor- sofre de osteoporose. Pnnc,Pa,s % Sleepers, f Ime de Barry I*» ^ de Av1 gamento do l.vro Roberto Burle

nqaaoi, ao br. prejuto do l)s- j„ mnjQnM son que abnu, na noite de ontem, a 53J Frinoi Marx, um rftralo, por Laurencetricto Federal. A caneta de bi- Amufv.?!^ ImE mmimmmSm edi?ao do festival. Baseado no li\xo de Lo-

Fleming — uma biografia do paisa-co-de-pena se faz presente em ® ™ S' renzo Carcaterra, o filrae - que tambem . . nara gista (foto). que morreu aos 84

rauilos deles, alem de plantas tern a participapao de De Niro e Brad Pitt - **¦£' J» , PJJ. anos em 1994. 0 livro, que tera

desenhadas em um tecido de dc f^anos- . Uma, ^ vana.s conta a historia de quatro amigos de infan- ~s . ' "a 1

; af versoes em ingles e portugues, foi

cambraia, precursor do papel prateleiras soltas cairam em ci- cia que se reunem para preparar uma vin- dt editado

pela Index e patrocinado| vegetal hoje utilizado. Ha va- ma de mim e fique. soterrado ganj contra urn gWdJ de reforraatorio pelaSul America Seguros. 0autor,

rjos pedidos de licen^a para por processor Gans, que esta- que os espancava e torturava. Durante a . ., o paisagista ingles Laurence Fie-cotistrucfilo de predios. Neste *am na rua: mc socorreram.- Fe entrevista coletiva que antecedeu a exibi?ao ,, ? ,

1 p, ming. morou durante muitos anoscsiso, pelo mentis duas infor- Sorte que nao mc machuquei HlgnSHt f oficial de Sleepers, Hoffman fez questao de .' '

rnnpu,s nositiode Burle Marx em Barradem'a?6es. que hoje podem pare- muit® .? conta' apontando as 7^ •> criticar 0 sistema penal americano. "Quem !L , Hj if

Guaratiba, no Rio. Poucos meses

cer inusitadas, eram necessa- prateleiras em questao. Apenas entra nas celas, sai pior do que quando . ¦® antes de morrer Burle Marx apro-

rias. Se 0 terreno margeava a uma das nistonas do local, re- entrou", disse 0 ator, que interpreta 0 advo- nu, vou os ultimos capitulos da obra.liriha ferrea e se no local passa- pleto de prateleiras, rnuita gado dos quatro jovens.

"Escondemos ess;is micrncnmnil^nrpc As fotos que ilustram 0 livro fazemva 0 bonde. poeira e processos ie^alhados pessoas nas prisoes, mas nao resolvemos 0 F, r

parte do accrvo de quase 50 railUm dos destaques e um pelo chao. l&so para.two falar problema. Com isso, reproduzimos 0 mesmo Grur»o CeoD de Ensino imagens de Haruyoshi Ono, s6cio

i^proccsso sobre a Santa Casa de um morccgo, que apareceu sistema. Quem e alimentado coin violencia, de Inform itici dirini- de Roberto Burle Marx. Na festada Misericordia, situada na durante a conversa. "Ele produzird violencia", afirmou Hoffman, j0 ^j. j0'j0 curvcf0 de lan<;amento, 0 bufe para 200Rua Santa Luzia, no Centra mansinho, de estima^ao e, se Anunoladoi que 0 saxofonista premiado pelo conjunto de seu trabalho. qUe fjrmou convenio convidadossera assinado por C^sar

| do Rio. Datado dc 1930, traz ^ quiser^vju conoscp para 0 pre- Leo Gandelman (foto) fard um Alem dele, mais tres personalidades cinema- com 0 jujZado da In- Cleofas. cozinheiro do paisagista; pedidos de licenqa e prorroga- dio novo", garante Scu Derci, show em pirol da Sociedade Benefi- tograficas seriio homenageadas em Veneza: fiineia e Juventude. Al- durante 20 anos. e que vai preparar

<?Jo de uma obra para a cons- mostrando que-nem tii^o vai cente das Damas lsraelitas Froien 0 ator italiano Vittorio Gassman. a atriz gUns dos I'ormandos ja os pratos prediletos de seu patrao.truvSo de uma pavilhao de Hear pain tras. Farain. Oespeiiculo Pfrolasnegras irancesa Midieie Morgane 0 cineasta ameri- serao encaminhados Laurence Fleming chegou ontem .. sera realizado no domingo. dia 1° cano Robert Altman. Concorrera ao Leao de para estagios remune- ao Rio e ira depois a Brasilia, onde

de setembro. as I9h, no Rio Palace Ouro 17 filmes e 0 festival terraina no dia 7 rados em empresas do 0 livro vai ser lanpado dia 19, noHotel (Avenida Atlantica, 4240). de setembro. Rio. Paldcio do ltamarati.

fit JANET WRIGHT LEONEJOS£ LUIZ, KATHY; CAR106 AUQU8T0. MCHCU£, NICOLE

? E LUIQI, CARLA. RAFAEL E T ATI ANA. 0RE8TE8, KAREN EOAMILA. MARCELO, CHRISTIANE E QABRIELA CONVIDAM PARENTESE AMIQ08 PARA O CULTO EM MEM6RIA DE SUA AMADA SOORA.MOMMIE E NANA A SER REALIZADO 5* FEIRA. DIA 29 DE AGOSTO,AS '20HS, NO TEMPLO DA UNION CHURCH, A AV. AYRTON SENNA,

AVISOS KtUQtOSO* K FUNCBRrSANONOO PO« TWPOM

0800-si-ft000?»«»«* H QO \% 1 -9 OO **»»*% t».-•% n oc h ;h> n

TABEIA CHE PRECOS*%lAKCUiA AilVM EHAS UTtIS

Marco Antònk) Cavalcanti:M MTtíTffc

DÉA PEREIRA DE PAIVADOIS (2) ANOS DE SAUDADE

floopoldo

Dias de Paiva] esposo. Marinha Corrêa dePaiva, sogta. seus filhos, genro e netos convidamdemais parentes e amigos para a missa que será celebra-da em sua memória, na sexta-feira, dia 30 de agosto, às

9 30 horas, na Capela da Paróquia da Ressurreição, na RuaFrancisco Otaviano. 99. Copacabana

MAL AMAURY KRUEL

MARIA ISABEL CAMARGO

ALVES DE SOUZA

tMarianna

e Marco Antônio agradecem o apoio detodos e convidam para a missa de 7" dia da mãequerida e da esposa insubstituível BEBLL. dia29/08. òs 1 9 30h. na Igreja de Sào José da La

goa, Av. Borges de Medeiros. 2735

BITA

(Silvia Maria Perdigão TWiford)Stoven, John e Patrícia TWilord; Sytvia, Holona, Roberto o Carlos de Moura

Perdig&o; Solange • Ricardo Uma e filhos; Lúcia de Moura Perdigfto e filhos;Heloísa e Luiz Fernando Magalhães e tilho; Mareia e Mprcolo Muniz e filhos;

Sandra e Robert Hlltz e filhos, sensibilizados, agradocom as manifestações desolidariedade e carinho recebidas e convidam parentes e amigos para amissa do 30$ dia em memória de sua muito querida BITA no próximo dia

30, sexta-feira, às 18:00 horas, na Matriz Santa Margarida Maria, na Lagoa.

Internado: desde o dia 22. naClínica São Vicente, na Gávea, oex-presidente Ernesto Geisel, 88anos. Ele está com uma infecçàopulmonar e ontem o seu quadroclinico era estável. Recentemente,nos dias 12 de julho e 13 de agosto,Geisel esteve na mesma clinica parafazer exames de rotina. No dia 12de março, no entanto, o ex-presi-dente ficou sob os cuidados daequipe médica da Clinica São Vi-cente para tratar uma infecção res-piratória provocada por uma gripe.Era a quarta internação em menosde 10 meses. Por recomendaçãomédica para fazer um check-up, in-cluindo eletrocardiograma, eco-car-diograma, tomografia e audiome-tria Geisel esteve na São Vicente emfevereiro. No ano passado, ele ficouhospitalizado de 23 de maio a 16 dejulho para sessões de radioterapia equimioterapia contra um tumorcancerígeno em uma das vértebraslombares, que provocava fortes do-res na coluna. No dia 16 de novem-bro foi novamente hospitalizado,por causa de uma infecçào pulmo-nar. Recebeu alta em dezembro epassou o Natal com a familia nasua casa em Teresópolis, na RegiãoSerrana. O ex-presidente tambémsofre de osteoporose.

Anunciados que o saxofonistaLeo Gandelman (foto) fará umshow em prol da Sociedade Benefi-cente das Damas Israelitas FroienFarain. O espetáculo Pérolas negrasserá realizado no domingo, dia Iode setembro, às 19h, no Rio PalaceHotel (Avenida Atlântica, 4240).

RecotHNii o Leão de Ouro especial doFestival de Veneza deste ano, o ator DustinHoffman (em pé, na foto com o ator RobertDe Nlro). Ele interpreta um dos personagensprincipais de Sleepers, filme de Barry Levin-son que abriu, na noite de ontem, a 53aedição do festival. Baseado no livro de Lo-renzo Carcaterra, o filme — que tambémtem a participação de De Niro e Brad Pitt —conta a história de quatro amigos de infiin-cia que se reúnem para preparar uma vin-gança contra um guarda de reformatórioque os espancava e torturava. Durante aentrevista coletiva que antecedçu a exibiçãooficial de Sleepers, Hoflman fez questão decriticar o sistema penal americano. "Quem

entra nas celas, sai pior do que quandoentrou", disse o ator, que interpreta o advo-gado dos quatro jovens.

"Escondemos essaspessoas nas prisões, mas não resolvemos oproblema. Com isso, reproduzimos o mesmosistema. Quem é alimentado com violência,produzirá violência", afirmou Hoffman,premiado pelo conjunto de seu trabalho.Além dele, mais três personalidades cinema-tográficas serão homenageadas em Veneza:o ator italiano Vittorio Cassman. a atrizfrancesa Michele Morgan e o cineasta ameri-cano Robert Altman. Concorrem ao Leão deOuro 17 filmes e o festival termina no dia 7de setembro.

DALTON GONÇALVES(FALECIMENTO)

t Esposa, filhos e netos. Lúcia. Mauricio, Cristina.*T Marcelo. Sônia. Renato. Clarisse e Julia comunicamI o falecimento de Dalton Gonçalves e convidam pa-

rentes e amigos para o sepultamento hoje, 29/08/96. às 10 00 horas no cemitério Parque da Colma.

REGISTRO

ÍM JANET WRIGHT LEONEJOSÉ LUIZ, KATHY, CARLOS AU0U8T0, MCHELLE, NICOLE

? E LUIQI, CARLA. RAFAEL E T ATI ANA. ORE8TEB, KAREN ECAMILA, MARCELO. CHRISTIANE E OABRIELA CONVIDAM PARENTESE AMIGOS PARA O CULTO EM MEMÓRIA DE SUA AMADA SOGRA.MOMMIE E NANA A SER REALIZADO 5* FEIRA. DIA 29 DE AGOSTO,AS '20HS, NO TEMPLO DA UNION CHURCH, À AV. AYRTON SENNA,ftOQ.JMRAPA TUUCA.

Sua família agradece as manifestações de carinhoe conforto e convida para a Missa de 7o Dia queserá celebrada sexta-feira, dia 30 de agosto, às19:00 horas, na Matriz de N.S. do Rosário doLeme, na Rua Gal. Ribeiro da Costa. 164.

STEFAN, MICHAEL E RICHARD BARCZINSKI

AGRADECEM AS MANIFESTAÇÕES DE PESAR RECEBIDAS

POR OCASIÃO DO FALECIMENTO DE SEU FILHO E IRMÃO

FRED LEONARD BARCZINSKI

OCORRIDO EM CAMPINAS NO DIA 25 DE AGOSTO

(MISSA DE 7» DIA)

Maria Helena, esposa, e familiares, sensibili-zados, agradecem as manifestações de pesarrecebidas por ocasião de seu falecimento econvidam para a Missa de 7o Dia a realizar-se às 18:30, no dia 29 de agosto de 1996,na Igreja da Santíssima Trindade, Rua Se-nador Vergueiro n° 141 — Flamengo.

ODIR PAES BARRETO

4-0 Madureira Shopping Rio comunica,

| com pesar, o falecimento do compa-nheiro ODIR PAES BARRETO e convi-

da para a cerimônia de cremação a realizar-se dia 29/08/96, ás 14:30h, no Cemitériodo Caju, na capela E — parte inferior.

SUZANA BRINDEIRO GEYERHAHN

(MISSA DE 30o D|A)

NORBERTO GEYERHAHN e fa-

l mília agradecem as manifestações

de carinho e solidariedade recebi-

das, e convidam parentes e amigos

para a Missa de 30° Dia de sua querida

SUZANA. a ser realizada AMANHÃ,

dia 30, às 9:30hs, na Igreja de São

Conrado, Estrada da Gávea, N° 904.

HITIRO TAGUTI

(FALECIMENTO)

•j- A FAMlLIA TAGUTI comunica

l o falecimento do seu avô, pai.sogro e tio ocorrido em 28/08/

96 e convida os amigos e parentespara prestarem a sua última home-nagem. às 11 horas do dia 29/08/96. HOJE. partindo o féretro dacapela 9 do Cemitério São JoãoBatista — Botafogo — RJ.

hsarf.

Arquivo protegido

¦ Novo prédio em

i Trajá guardará as

plantas do RioFLAVIO ARAÚJOT T ma parte pouco conheci-v_J da da história do Rio

j está mudando de lugar. A Se-çíetaria Municipal de Urbanis-mo inaugura hoje, às 8h30, o

. novo prédio do Arquivo deIrajá, na Rua Monsenhor Fé-lix, em Irajá. Zona Suburbana,para onde serão levadas cerca

<de 36 mil pastas, cada umacontendo de 8 a 10 processos

. de prédios e casas da cidade.Nelas estão pedidos de refor-mas e de construção, plantas,projetos arquitetônicos e licen-vas de obras desde a década de30. As novas instalações ajuda-râo a preservar essa parte dopassado da cidade, reveladapelas curiosidades dos proces-sos.

Ao olhar as pastas mais ve-lhas tem-se a impressão de quese voltou no tempo. Ano estáescrito com dois enes em docu-mentos da década de 30 ende-rcçados ao Sr. prefeito do Dis-tricto Federal. A caneta de bi-co-de-pena se faz presente emmuitos deles, além dc plantasdesenhadas em um tecido dccambraia, precursor do papelvegetal hoje utilizado. Há vá-rjos pedidos de licença paracóiistrucçâo de prédios. Nestecaso, pelo menos duas infor-triaçôes, que hoje podem pare-cer inusitadas, eram nccessá-rias. Sc o terreno margeava alinha férrea e se no local passa-va o bonde.

Um dos destaques é um^processo sobre a Santa Casa

da Misericórdia, situada naRua Santa Luzia, no Centro

[ do Rio. Datado de 1930, tn\z; pedidos de licença e prorroga-

çijo de uma obra para a çons-truçào de uma pavilhão de

Moléstias Venéreas junto aoHospital Geral.

Com o novo prédio, a pou-cos metros do antigo Arquivode Irajá, mas em condiçõesbem melhores, a prefeituraaposta na preservação do ma-terial. "As instalações são maisamplas, teremos aparelhos dear-condicionado e o cadastroserá informatizado", conta asecretária municipal de Urba-nismo, Andréa Redondo.

Os processos de edificaçõesdo Rio. explica Andréa, estãodivididos entre o Arquivo daCidade, no Centro,, e o de Ira-já. No primeiro se concentramprincipalmente os relativos aprédios históricos. Em com-pensação, todas as novas plan-tas, pedidos de construção ereformas vão até hoje para oArquivo de Irajá. Resultado:diariamente, em geral atravésdos departamentos de Licen-ciamento e Fiscalização, deze-nas de cariocas recorrem aoArquivo de Irajá.

Apesar disso, as condiçõesdo antigo prédio, em Irajá,eram bem ruins, dai a impor-tância da mudança. Que o digao chefe do Arquivo de Irajá,Seu Derci Guilherme de Faria,dc 65 anos. "Uma vez váriasprateleiras soltas caíram em ci-ma de mim e fiquei soterradopor processos. Garis, que esta-vam na rua, me socorreram.Sorte que não me machuqueimuito", conta, apontando asprateleiras em questão. Apenasuma das histórias do local, re-pleto de prateleiras^ muitapoeira e processos espalhadospelo chão. Isso para não falarde um morcego, que apareceudurante a conversa. f'EIe émansinho, de estimação e, sequiser; vai conosco parç o pré-' dio novo", garante Seu i>erci.mostrando que1 nem tildo vaificar pai«trás.

" 1

Divulgado: que se-rá em Brasília, dia 7 desetembro, a estréia daópera O Guarani, su-perprodução avaliadaem RS 1 milhão, comdireção cênica de João-zinho Trinta. A apre-sentação da ópera mar-ca o centenário damorte do compositorCarlos Gomes. Depoisde Brasília, O Guaranisegue para Paulinia(SP) e Roma, na Itália.O elenco já está emBrasília. A soprano ita-liana Anita Selvaggiovai representar Ceei, e otenor Maurício Grazia-ni, interpretará Peri. Omaestro Francesco LaVecchia será o regenteda Orquestra Filarmô-nia da Romênia, com65 integrantes. O corode 80 componentes daUniversidade de Brasi-lia e 28 bailarinos brasi-lienses também partici-pam da ópera, que temcoreografia do bailari-no Roger Nunes, daÓpera de Avignon, daFrança.

Ag«ndadai parahoje, ás 9h, na Ia Varade Infância e Juventudedo Juizado de Menores,na Praça 11, a solenida-de de entrega de diplo-ma a 33 adolescentescarentes que conclui-ram o curso de digita-çào e montagem c ma-nutenção dcmícrocumputadores.Eles fizeram o curso noGrupo Ceop de Ensinode Informática, dirigi-do por João Curvelo.que firmou convêniocom o Juizado da In-fância e Juventude. Al-guns dos formandos jáserão encaminhadospara estágios remune-rados em empresas doRio.

Marcado! para o dia 5, às 19h,no Museu de Arte Moderna, o lan-çamento do livro Roberto BurleMarx, um retrato, por LaurenceFleming — uma biografia do paisa-gista (foto), que morreu aos 84anos em 1994. O livro, que teráversões em inglês e português, foieditado pela Index e patrocinadopela Sul América Seguros. O autor,o paisagista inglês Laurence Fie-ming, morou durante muitos anosno sitio de Burle Marx em Barra deGuaratiba, no Rio. Poucos mesesantes de morrer. Burle Marx apro-vou os últimos capítulos da obra.As fotos que ilustram o livro fazemparte do acervo de quase 50 milimagens dc Haruyoshi Ono, sóciode Roberto Burle Marx. Na festade lançamento, o bufê para 200convidados será assinado por CésarCleofas. cozinheiro do paisagistadurante 20 anos. e que vai prepararos pratos prediletos de seu patrão.Laurence Fleming chegou ontemao Rio e irá depois a Brasília, ondeo livro vai ser lançado dia 19, noPalácio do ltamarati.

ANA LUIZA DE SOUZA FERNANDES

(MISSA DE 7« DIA)ISAURA e NILSON MAGALHÃES DA SILVEIRA, seus filhos e genrosPATRÍCIA e DANIEL. RICARDO. CRISTIANA e DANIEL; MARIA BEA-TRIZ e MAURÍCIO DE SOUZA FERNANDES, seus filhos MARINA.GUILHERME e MARCELO: FÁTIMA e EDUARDO DE SOUZA FER-NANDES. seus filhos LUCIANA e FERNANDO: TATIANA e EDUARDOTOLEDO RENNÒ, suas filhas SIMONE e ADRIANA: CARMEN e JOÃOFELIPE CARSALADE. seus filhos BERNARDO e BIANCA; SÉRGIO DESOUZA FERNANDES; MARTHA e ODILON DE CARVALHO FILHO,suas filhas PAULA. CELINA e MARCELA; MÔNICA e RICARDO RADS-PIELER VARGES. seus filhos THIAGO e LUIZA agradecem as manifesta-cões de pesar e carinho pelo falecimento de sua muito querida einesquecível mãe. sogra e avó e convidam parentes e amigos para aMISSA DE 7® DIA em intenção de sua boníssima alma. que será celebra-da AMANHÃ, dia 30 de agosto, às 18 30 horas, na Paróquia Santa

PARA AVISOS RELIGIOSOS E FÚNEBRES*% RtDOMINGOS lAIGUtA AATUHA DUS UttR DOMINGOS

JORNAL DO BRASIL DIA útil R$ 37.00 o cmDOMINGO. RS 52.00 o cm

Morreu: o ator americano GregMonis, 62 anos, de câncer, em LasVegas. Trabalhou na série de televi-são Missão impossível, sucesso nosEstados Unidos de 1966 a 1973.Fazia o papel de Barney Collier.um expert em eletrônica. Atuoutambém nas séries Ben Casey, Dou-tor Kildare, O show de Dick VauDyke, Além da imaginação eEm 1990, operou um tumor no cé-rebro, ano em que também extir-pou parte do fígado.

IZJ

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Arquivo protegido

¦ Novo predio em Molestias Venereas junto ao

| Traja guardara as "com o°"vo prMio. a

j plantas do Rio cos metros do antigo Arquivode Iraji, mas em condi?oes

| flAvio araCjjo bem melbores, a prefeitura

; T T ma Part0 ,P°,UC0 con'1cc'' aposta na preserva^ao do ma-S vJ da da historia do Rio terial. "As instala?oes sao mais; esta mudando de lugar. A Se- amplas, tercmos aparelhos de

cretaria Municipal de Urbanis- ar-condicionado e 0 cadastrom'o inaugura hoje, ds 8h30, 0 informatizado", conta a

. novo predio do Arquivo de secretaria municipal de Urba-IrajA, na Rua Monsenhor Fe- njsmo, Andrea Redondo.lix, em Iraja, Zona Snburbana, Os processos de edificapoespara onde serao levadas cerca Jq Rj0i explica Andrea, estaode 36 mil pastas, cada uma divididos entre 0 Arquivo dacontendo de 8 a 10 processos Cidade n0 Centr0 e | de jra.de predios e casas da cidade. n0 primeiro se concentramNelas estao pedidos de refor- principalmente os relativos amas e de construe plantas, 6dios hist6rk:os. Em com.projetos arquitetonicos e licen- ^ todas as novas ^

J obras defB.a tas,

pedidos dc constru^o e30. As novas instates ajuda- refor£as y5o ^ hojc ^Ifrss! rquivo * *•*

r,ado:do, proces-

Ao olhar :ts pastas mais ve- "amento e Rscafeatfo, tolhas tem-se a imptesao de que "as reMnCT1

a0voltou 00 tempo. Ano esta Arquivo de lraji.

iscrito com dots enes em docu- . Ap«ar disso as coodtttememos da deeada de 30 ende- antigo predio, em Iraja,a\ados ao Sr. prefeito do Dis- c!an? j>m

ru!ns' ' a imPPr"tricto Federal. A caneta de bi- lanaa da mudanpa. Que o digaco-de-pena se faz presente em ° c^£fe do Arquivo de Iraja,muitos deles, alem de plantas Seu Derci Giulherme de Fana,desenhadas em um tccido de c*e anos- ^ma, ^ vana,scambraia, precursor do papel prateleiras soltas cairam em ci-

| vegetal hoje utilizado. Ha va- ma "e mim e oiuei soterradorids pedidos de licenpa para P°r processos. Garis, que esta-constructfo de predios. Neste vam na rua: ™ socorreram.csiso, pelo menos duas infor- Sorte que nao mc machuqueimagSes, que hoje podem pare- muito", conta, apontando ascer inusitadas. cram necessa- prateleiras em questao. Apenasrias. Se o terreno margeava uma das historias do local, re-liriha ferrea e se no local passa- pleto de prateleiras, muitava o bonde. poeim e processos jespalhados

Um dos destaques e um pelo chao. l&so parfc.two falar. .piocesso sobre a Siinta Ca«i de um morccgo, que apareceu

da Misericordia, situada na durante a conversa. "Ele 6Rua Santa Luzia, no Centra mansinho, de estima^ao e, se

[ do Rio. Datado de 1930, tn\z quiser; wti coopscp parji o pre-; pedidos de licenqa e prorroga- dio novo", garinte Seu Derci,

j p|o de uma obra para a cons- mostrando queyneni tiijlo vaii truvSo de uma pavilhjo de ficar pain tras.

"

Morreu: ontem, as 17h30, em Brasilia, a alrize educadora Dukina de Moraes (foto), aos 89 v.

hospitals credenciados. para tratar uma diverticulite. Segundo o diretor... rv ¦ da Faculdade de Arte Dramatica Dulcina deUma auditoria na Clinica San- Moraes< 0 ator B & Paiva 0 de da |

ta Genoveva, em Santa Teresa, atfi2 iorou a^s a opera(;ao Segundo ele, Dul- a^MF/encomendada pelos deputados rina tambem sofria de perda de memoria e, desde fflgfprefeitura, revelou mumeras irre- l993, nao saia de casa 0 enterro esta mareado MF ^ JHgularidade^ Por e mp o. para hoje, as 17h, no Cemiterio Campo da Paz, HPF/./' jLiklKnecimento de 31.120 litrosde leite em Brasilia. Ocorpo sera velado a pariir das lOh F f PM>Sparaadm.cad^Mcome- Dulcina de Morawfbi uma das nlais importan- ||,lfe 1

tK atrizes <»<> teatro brasileiro deste secido. Ex- ;\ \ \ \do foi eqiu V"m .j travagante e com uma inflexao vocal marcante, gK ¦ J0$Efr fE

f Dulcina scmpie teve present cenica de estrela! ¦ f H »htros) fosse encontrada no esto- Nos anos 30 e 40, era uma referenda demodaios Jjfef'',xque' modelos que usava em cena eram copiados pelas MkM"Descobrimos

que o caso da espectadoras. Com o marido Odilon Azevedo, *¦Santa^ Genoveva nao representa morto em 1972, formou uma famosa dupla tea*exee<;ao no sistema de saude do trai e criou a Companhia Dulcina-Odilon. Des-pais, mas a regra", afirmou cendente de espanhois, Dulcina de Moraes Aze- , \ C xX-deputada Lucia Souto, explican- vedo, filha e neta de atores, nasceu na cidade dedo que a disparidade do numero Valenga, no Estadodo Rio, ecome^ouacarreira W&dr^de AIHs no Rio indica a present artistica cedo. Ainda be be fez suas primeiras ^EKhmBBSEHBS®S& ..de "verdadeira industria da mor- encenacdes. Na decada dc 20, entrou para m

companhia de Teatro de LeopoMo Fr6es, maior S£ » ggrtTexpoente teatral do pais na epoca. Um dos maio- Marquesa de Santos. Na decada de 50. criou aTOO In €1 TIACtn res

sucessos de sua carreira foi 1uando encenou Funda?ao Brasileira de Teatro, que promoveuJLCvJXct Chuva, pe?a inspirada em uma historia de So- varios cursos e espetaculos. Internado: desde o dia 22, na Clinica SaQ

JT Vicente, na Gavea, o ex-prcsidente Ernesto Get• f sel, 88 anos. Ele esta com uma infeojao pulmo-

fl ¥*lfifl"4YY70fk _ _ ijc. , 114,18 ~AFP nar e, ontem, seu quadro clinico era estavel. Nounsiovao

carteira de habilitacao. A partir (em pe, na foto com o ator Robert De Niro). Ele «-jr~? M§lf| ^,cn e °J- culdlK,0S da mcd,ul ^

de segunda-feira, os exames serao interpreta um dos personagens principals de mF>- Clinica Sao Vicente, por causa de uma infec<;apno posto da Rua Regente Feijo, Sleepers, filme de Barry Levinsoo que abriu, na respirat6na provocada por uma gripe. Era 9n° 25, no Centro, ate a inaugura- noite de ontem, a 53s editfo do festival. Baseado Pi II SShllVnoSn S? Jilt r itlTSoS?ao do Detran Norte, em Madu- no Uvro de Lorenzo Carcaterra, 0 filme — que J r ^ 1 . areira (suburbio da Central), mar- Uimbem tem a partidpa?ao de De Niro e Brad clwuca da Gavea |»ra fazer exames dc rouna. Ocada para 0 dia 13 de setembro. Pitt - conta a histdria de quatro amigos de |n|||^H^\^ ex-presidente tambem sofrede ostcoporow.

Na pr6xima semana, 0 posto infanda que sc reunem para preparer uma vin- CFrancisco Bicalho atenderS so- gan^a contra um guarda de reformatorio que os Marcadot para 0 dia 5, as 19h, no Museu demente pessoas que tiraram a car- espancava e torturava. Durante a entrevista cole- Arte Moderna, 0 lan^amento do livro Roberfitdra de habilitapao no ano passa- tiva que antecedeu a cxibi?ao oficial de Sleepers, Marx, um retruto, por Laurence Flemingdo, quando 0 documento era en- Hoffman fez questao de criticar 0 sistema penal Jsf ^1'^m||[Bs^m5 — unw biografia do paisagista, que morreu aostreguc pelo correio. E que algu- americano. "Quem entra nas oelas, sai pior do ^ anos cm jjH* O liwo. que tera versdes enimas delas nao foram localizadas que quando entrou", disse 0 ator, que interpreta ingles e portugues, foi ediiado pela Index 14suas carteiras retornaram para 0 advogado dos quatro jovens.

"Escondemos W^^™S|^^^BfflBBB|iP patrocinado pela Sul America Seguros. O au-Detran. Ao todo, ha cerca de 25 essas pessoas nas prisoes, mas nao resolvemos 0 V -tor. 0 paisagista ingles Laurence Fleming, mo-mil habilitaqoes i\ espera dos mo- problema. Com isso. reproduzimos 0 mesmo kV rou durante muitos anos no sitio de Burle Marxtoristas. O setor de pesquisa de sistema", afirmou Hoffman, prcmiado pelo con- cm Barra de Guaratiba, no Rio. Poucos mescshabilitaqao continuara em Sao junto de seu trabalho. Alem dele, mais tres per- antes de morrer, Burle Marx aprovou os ulti-Cristovao, ate que 0^ Detran pro- sonalidadcs serao homcnageadas em Vencza: mos capitulos da obra. As fotos que ilustram 0videncie sua transferencia. italiano Vittorio Gassman, a francesa Michele ^^^B livro fazem parte do accrvo dc quasc 50 mil

Morgan c 0 cincasta americano Robert Altman. de Haruyoshi Ono, socio de Roberto

recebidas por ocasiao de seu falecimento ucohconvidam para a Missa de 7° Dia a realizar- TRIZse 18:30. no dia 29 de agosto de 1996. 2js^„,,;dS^^1900h GUILHERna Igreja da Santissima Trindade. Rua Se- seite !w«.d«8oois2ooonnador Vergueiro n° 141 — Flamengo.

1

OAO •

f

M JANET WRIGHT LEONEJOSÉ LUIZ. KATHY. CARLOS AUGUSTO, MICHELLE, NICOLE

? E LUIQI, CARLA. RAFAEL E T ATI AN A, ORE8TES, KAREN E

ICAMILA,

MARCELO. CHRISTIANE E QABRIELA CONVIDAM PARENTESE AMIQ08 PARA O CULTO EM MEMÓRIA DE SUA AMADA SOGRA.MOMMIE E NANA A SER REALIZADO 6a FEIRA, DIA 29 DE AGOSTO.AS 20HS, NO TEMPLO DA UNION CHURCH, À AV. AYRTON SENNA,600. BARRA DA TUUCA.

DÉA PEREIRA DE PAIVADOIS (2) ANOS DE SAUDADE

Í

Leopoldo Dias de Paiva, esposo. Marinha Corrêa dePaiva, sogra, seus filhos, genro e netos convidamdemais parentes e amigos para a missa que será celebra-da em sua memória, na sexta feira, dia 30 de agosto, às

9 30 horas, na Capela da Paróquia da Ressurreição, na RuaFrancisco Òtaviano. 99. Copacabana

Y0LANDA SOUZA DE ALMEIDA

(Falecimento)

t

Heitor Pinho de Almeida. Angela e Marco Antonio Vieira.Beatriz o Fernando Souza Dantas. Luiz Antonio e Flaviacomunicam com grande pesar o falecimento de sua esposa,mãe. sogra e avó e convidam parentes e amigos para o

sepultamento, hoje 5-» - feiro dia 29 ás 11.00 horas O féretrosairá da Capela Real Grandeza n° 1

ODIR PAES BARRETO

tO

Madureira Shopping Rio comunica,com pesar, o falecimento do compa-nheiro ODIR PAES BARRETO e convi-

• da para a cerimônia de cremação a realizar-se dia 29/08/96, às 14:30h. no Cemitériodo Caju. na capela E — parte inferior.

AUGUSTO BAPTISTA PEREIRASua família agradece as manifestações de carinhoe conforto e convida para a Missa de 7o Dia queserá celebrada sexta-feira, dia 30 de agosto, às19:00 horas, na Matriz de N.S. do Rosário doLeme, na Rua Gal. Ribeiro da Costa, 164.

MARIA ISABEL CAMARGO

ALVES DE SOUZA• Marianna e Marco Antonio agradecem o apoio de"í* todos e convidam para a missa de 7° dia da màeI quérida e da esposa insubstituível BEBEL. dia' 29/08. às 19:30h. na Igreja de São Josó da La-

goa. Av. Borges de Medeiros. 2735.

SUZANA BRINDEIRO GEYERHAHN

(MISSA DE 30» DIA)

4-NORBERTO GEYERHAHN e fa-

! mília agradecem as manifestações

de carinho e solidariedade recebi-

das. e convidam parentes e amigos

para a Missa de 30° Dia de sua queridaSUZANA, a ser realizada AMANHÃ,

dia 30, às 9:30hs, na Igreja de São

Conrado. Estrada da Gávea, N° 904.

DALTON GONÇALVES(FALECIMENTO)

t

Esposa, filhos e netos, Lúcia. Maurício. Cristina.Marcelo. Sônia. Renato, Clarisse e Julia comunicamo falecimento de Dalton Gonçalves e convidam pa-rentes e amigos para o sepultamento hoje. 29/08/

96. às 10:00 horas no cemitério Parque da Colina.

BITA

(Silvia Maria Perdigão TWiford)Stevon, John e Patrícia Twlford; Sylvia, Helena, Roberto e Carlos do Moura

Perdigfto; Solango e Ricardo Uma e filhos; Lúcia de Moura Perdigão e filho»;Heloísa e Luiz Fernando Magalhães e filho; Mareia e Marcelo Munlz e filhos;

Sandra o Robert Hiltz e filhos, sensibilizados, agradecem as manifestações d»solidariedade e carinho recebidas e convidam parentes e amigos para amissa de 30> dia em memória de sua muito querida BITA no próximo dia

30, sexta-feira, às 18:00 horas, na Matriz Santa Margarida Maria, na Lagoa.

HITIRO TAGUTI

(FALECIMENTO)

-J.A FAMÍLIA TAGUTI comunica

I o falecimento do seu avô. pai,sogro e tio ocorrido em 28/08Á,

96 e convida os amigos e parentes;

para prestarem a sua última home-,

nagem, às 11 horas do dia 29/08/

96, HOJE, partindo o féretro da

capela 9 do Cemitério São João

Batista — Botafogo — RJ.

QUINTA-FF.IRA.29DE AGOSTO DE 1996 ? 2' EdiçãoCIDADE JORNAL

DO BRASIL 23

Clínicas do estado registro

ANA LUIZA DE SOUZA FERNANDES

(MISSA DE 7° DIA)ISAURA e NILSON MAGALHÃES DA SILVEIRA, seus filhos e genrosPATRÍCIA e DANIEL. RICARDO. CRISTIANA e DANIEL; MARIA BEA-TRIZ e MAURÍCIO DE SOUZA FERNANDES, seus filhos MARINA,GUILHERME e MARCELO: FÁTIMA e EDUARDO DE SOUZA FER-NANDES. seus filhos LUCIANA e FERNANDO; TATIANA e EDUARDOTOLEDO RENNÓ. suas fiihas SIMONE e ADRIANA; CARMEN e JFELIPE CARSALADE. seus filhos BERNARDO e BIANCA; SÉRGIO DESOUZA FERNANDES; MARTHA e ODILON DE CARVALHO FILHO,suas filhas PAULA. CELINA e MARCELA; MÔNICA e RICARDO RADS-PIELER VARGES. seus filhos THIAGO e LUIZA agradecem as manifesta-ções de pesar e carinho pelo falecimento de sua muito querida einesquecível mãe. sogra e avó e convidam parentes e amigos para aMISSA DE 7o DIA em intenção de sua boníssima alma. que será celebra-da AMANHÃ, dia 30 de agosto, às 18 30 horas, na Paróquia SantaMónica - Av. Ataulfo de Paiva 527 - Leblon.

STEFAN. MICHAEL E RICHARD BARCZINSKIAGRADECEM AS MANIFESTAÇÕES DE PESAR RECEBIDAS

POR OCASIÃO DO FALECIMENTO DE SEU FILHO E IRMÃO

FRED LEONARD BARCZINSKI

OCORRIDO EM CAMPINAS NO DIA 25 DE AGOSTO

Prometeu: repassar RS 3 milhões para aUniversidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ), o ministro Extraordinário dos Es;portes, Êdson Arantes do Nascimento, o Peíé.O dinheiro será usado na execução de obraspara melhorar as instalações esportivas dainstituição, como parte da candidatura doRio a sede das Olimpíadas de 2004. Em no:vembro, uma missão do Comitê OlimpicqInternacional (COI) visitará a cidade paraverificar se sua candidatura é viável. Dezcidades estão disputando os Jogos Olímpicoscom o Rio e as obras têm que ser feitas aquiantes da visita da delegação do COI, qúòcredenciará a candidatura. Ontem, o vice-rei-tor da UFRJ, José Henrique Paiva, entregouno Ministério Extraordinário dos Esportes oprojeto arquitetônico da construção do Esta-dio Universitário na UFRJ. Ele será analisa-do pelos técnicos do ministério e servirá paraembasar a elaboração de um convênio entre ogoverno federal e a UFRJ. A partir do conve»nio, Pelé poderá repassar a verba necessária.

Anunciado: que o saxofonista Leo Gandei-man fará show em prol da Sociedade Beneficen-te das Damas Israelitas Froien Farain. O espe^táculo Pérolas negras será domingo, às 19h, noRio Palace Hotel (Av. Atlantic». 4.240).

Internado: desde o dia 22, na Clinica SãqVicente, na Gávea, o ex-presidente Ernesto Getsei, 88 anos. Ele está com uma infecção pulmp-nar e, ontem, seu quadro clínico era estável. Nodia 12 de março, o ex-presidente esteve nova-mente sob os cuidados da equipe médica dqClínica São Vicente, por causa de uma infecçãorespiratória provocada por uma gripe. Era 9quarta internação em menos de 10 meses. Emjulho e no inicio de agosto, Geisel voltou áclinica da Gávea para fazer exames de rotina. 0ex-presidente também sofre de osteoporose.

AVISOSRELIGIOSOS E FÚNEBRESPLANTÃO DIARIO

585-4326 e 585-45402as asfos fe>r«.das800às21 OOh

Sábados e fensoos. das 8"C0 ás 14 00 hANÚNCK) POR TElCFOtiE

0800-2340002as. às 5« '««. das 800 às 1900 h.

Sexus-?w«, das 8 00 às 2000 h

Recebeu: o Leão de Ouro especial do Festi-vai de Veneza deste ano, o ator Dustin Hoffinan(em pé, na foto com o ator Robert De Niro). Eleinterpreta um dos personagens principais deSleepers, filme de Barry Levinsou que abriu, nanoite de ontem, a 53a edição do festival. Baseadono livro de Lorenzo Carcaterra, o filme — quetambém tem a participação de De Niro e BradPitt — conta a história de quatro amigos deinfância que se reúnem para preparar uma vin-gança contra um guarda de reformatório que osespancava e torturava. Durante a entrevista cole-tiva que antecedeu a exibição oficial de Sleepers,HoíTman fez questão de criticar o sistema penaiamericano. "Quem entra nas celas, sai pior doque quando entrou", disse o ator, que interpretao advogado dos quatro jovens.

"Escondemosessas pessoas nas prisões, mas não resolvemos oproblema. Com isso, reproduzimos o mesmosistema", afirmou Hoffman, premiado pelo con-junto de seu trabalho. Além dele, mais três per-sonalidades serão homenageadas em Veneza: oitaliano Vittorio Gassman, a francesa MicheleMorgan c o cineasta americano Robert Altman.Concorrem ao Leão de Ouro 17 filmes.

Morreu: ontem, ás 17h30, em Brasília, a atrize educadora Dukina de Moraes (foto), aos 89anos. A atriz, que desde 1972 morava no DistritoFederal, estava internada no Hospital Regionalda Asa Norte e foi submetida à uma cirurgiapara tratar uma diverticulite. Segundo o diretorda Faculdade de Arte Dramática Dulcina deMoraes, o ator E de Paiva, o estado de saúde daatriz piorou após a operação. Segundo ele, Dul-cina também sofria de perda de memória e, desde1993, não saia de casa. O enterro está marcadopara hoje, às 17h, no Cemitério Campo da Paz,em Brasília. O corpo será velado a partir das lOh.Dulcina de Moraes foi uma das mais importan-tes atrizes do teatro brasileiro deste século. Ex-travagante e com uma inflexão vocal marcante,Dulcina sempre teve presença cênica de estrela.Nos anos 30 e 40, era uma referência de moda: osmodelos que usava em cena eram copiados pelasespectadoras. Com o marido Odilon Azevedo,morto em 1972, formou uma famosa dupla tea-trai e criou a Companhia Dulcina-Odilon. Des-cendente de espanhóis, Dulcina de Moraes Aze-vedo, filha e neta de atores, nasceu na cidade deValença, no Estado do Rio, e começou a carreiraartística cedo. Ainda bebê fez suas primeirasencenações. Na década de 20, entrou para acompanhia de Teatro de Leopoldo Fróes, maiorexpoente teatral do pais na época. Um dos maio-res sucessos de sua carreira foi quando encenouChuva, peça inspirada em uma história de So-

Marcado: para o dia S, ás 19h, no Museu deArte Moderna, o lançamento do livro RoberfòBurle Mar.x, uni retrato, por Laurencc Fleming— uma biografia do paisagista, que morreu aos84 anos cm 1994. O livro, que terá versões erriinglês e português, foi editado pela Index épatrocinado pela Sul América Seguros. O au-tor. o paisagista inglês Laurence Fleming, mo-rou durante muitos anos no sitio de Burle Marxcm Barra de Guaratiba, no Rio. Poucos mesesantes de morrer. Burle Marx aprovou os últi-mos capítulos da obra. As fotos que ilustram dlivro fazem parte do acervo de quase 50 milimagens de Haruyoshi Ono, sócio de RobertoBurle Marx.

MAL. AMAURY KRUEL

(MISSA DE 7° DIA)

Maria Helena, esposa, e familiares, sensibili-zados, agradecem as manifestações de pesarrecebidas por ocasião de seu falecimento econvidam para a Missa de 7o Dia a realizar-se às 18:30, no dia 29 de agosto de 1996,na Igreja da Santíssima Trindade. Rua Se-nador Vergueiro n° 141 — Flamengo.

Voneza. Itália — AFP

, i

merset Maughan. Dulcina também representouHelena de Tróia, Cleópatra, Anna Christie e aMarquesa de Santos. Na década de 50, criou aFundação Brasileira de Teatro, que promoveuvários cursos e espetáculos.

lideram as fraudes

Detran fecha posto

de São Cristóvão

Arquivo

| As clínicas particulares do Es-tado do Rio de Janeiro são res-ponsáveis por 57% de todas asAutorizações de Internação Hos-)italar (AIHs) de pacientes Forale Possibilidades TerapêuticasFTP). O município de Teresópo-is, na Região Serrana, respondeiozinho por 19% das AIHs doestado, financiadas pelo Sistemapnico de Saúde, com recursos dogoverno federal. As disparidadesforam constatadas pelas investi-gações preliminares da CPI dajjaúde, instalada na Assembléia^Legislativa, depois das 102 mortesha Gínica Santa Genoveva, emmaio.; Os dados foram expostos on-jtem pelos deputados Lúcia SoutoÍPPS) e Rubens Tavares (PL), nareunião inaugural da CPI. Faziamparte da platéia representantes daReceita Federal, da Secretaria Es-tadual de Saúde, da Procuradoria

O tradicional posto do Detranna Avenida Francisco Bicalho,

•em São Cristóvão (Zona Norte)está fechando suas portas. A par-iir de amanhã, os motoristas queprecisarem levar seus veículos pa-f| vistoria deverão procurar osbutros nove postos espalhadospela cidade, que antes funciona-vam apenas para a troca das pia-cas de duas letras pelas de três.No entanto, para evitar tumultos,ps proprietários dos veículos de-vem telefonar para o serviço Dis-que-Placa (553-4040), para mar-car o dia da vistoria.

Amanhã, o posto de São Cris-tóvão funcionará até o meio-dia.apenas para a realização dos exa-mes de vista e psicotécnicos dequem pretende tirar ou renovar a

carteira de habilitação. A partirde segunda-feira, os exames serãono posto da Rua Regente Feijó,n° 25, no Centro, até a inaugura-ção do Detran Norte, em Madu-reira (subúrbio da Central), mar-cada para o dia 13 de setembro.

Na próxima semana, o postoFrancisco Bicalho atenderá so-mente pessoas que tiraram a car-teira de habilitação no ano passa-do, quando o documento era en-tregue pelo correio. É que algu-mas delas não foram localizadas esuas carteiras retornaram para oDetran. Ao todo, há cerca de 25mil habilitações á espera dos mo-toristas. O setor de pesquisa dehabilitação continuará em SãoCristóvão, até que o Detran pro-videncie sua transferência.

da República e do Data SUS, ór-gão que cadastra os dados doshospitais credenciados.

Uma auditoria na Clínica San-ta Genoveva, em Santa Teresa,encomendada pelos deputados áprefeitura, revelou inúmeras irre-gularidades. Por exemplo: o for-necimento de 31.120 litros de leitepara a clínica durante cinco me-ses, quando o consumo no perio-do foi equivalente a 9.120 litros,sem que a diferença de (22 millitros) fosse encontrada no esto-que.

"Descobrimos que o caso da

Santa Genoveva não representaexceção no sistema de saúde dopais, mas a regra", afirmou adeputada Lúcia Souto, explican-do que a disparidade do númerode AIHs no Rio indica a presençade "verdadeira indústria da mor-te".

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QUINTA-FEIRA. 29 DF. AGOSTO DE 1996 ? 31 EdiçãoCIDADE

JORNAL DO BRASIL

Morreu: ontem, as 17h30. em Brasilia, a atrize educadora Dulcina de Moraes (foto). aos 89anos. A atriz. que desde 1972 morava no DistritoFederal, estava intemada no Hospital Regionalda Asa Norte e foi submetida a uma cirurgiapara tratar uma diverticulite. Segundo o diretorda Faculdade de Arte Dramatica Dulcina deMoraes, o ator B. de Paiva, o estado de saude da djWMp u,atriz piorou apos a operaQao. Segundo ele, Dul- jsKmm * y'cina tambem sofria de perda de memoria e, desde mE$m1993, nao saia de casa. 0 enterro esta marcado SBJr.para hoje, as \7\ no Cemiterio Campo da Paz, Mr? J |em Brasilia. 0 corpo sera velado a partir das lOh. W/ J |Dulcina de Moraes foi uma das mais importan- \ \ ^ « >tes atrizes do teatro brasileiro deste seculo. Ex- \

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travagante e com uma inflexao vocal marcante, i \ fPrf

Dulcina sempre teve present cenica de estrela. I^'v ^jjp||H| 'sJBF

Nos anos 30 e 40. era uma referenda de moda: os §§jfc\'\modelos que usava em cena eram copiados pelasespectadoras. Com o marido Odilon Azevedo, Wgj$ymJpmorto em 1972, formou uma famosa dupla tea- HBBP •tral e criou a Companhia Dulcina-Odilon. Des-cendente de espanhois, Dulcina de Moraes Aze- C2~vedo, filha e neta de atores, nasceu na cidade deValen?a, no Estado do Rio, e cometjou a carreira

llAtttn artistica cedo. Ainda bebe fez suas primeirasencenacoes. Na decada de 20, entrou para a

J. T '.it* i * ij r. merset Mauehan. Dulcina tambem representou« , , companhia

de Teatro de LcopoMo Fries, raaior Helena de Troia, Cleopalra. Anna fllriaic c a¦ ^*1 olrkir f\ expoente teatral do pais na epoca. Um dos maio- Marquesa de Santos. Na decada de 50, criou aVvil. lolll ? dU res sucessos de sua carreira foi quando encenou Funda?ao Brasileira de Teatro. que promoveu

Churn, peca inspirada em uma historia de So- varios cursos e espetaculos.que-Placa (553-4040), para mar-car o dia da vistoria.

Amanha, o posto de Sao Cris- vBno*a. nana — afptovao funcionarA ate o meio-dia, Recebeus o Leao de Ouro especial do Festi- /jj»P|I kapenas para a realizaoao dos exa- vsl de Veneza deste ano, o ator Dustin Hoffman »/jmH 1 ,mes de vista e psicotecnicos de (em pe. na foto com o ator Robert De Niro). Ele iSSM Jquem pretende tirar ou renovar interpreta um dos personagens principals de 1 jgfM Wcarteira de habilitatfo. A partir Sleepers! filme de Barry Levinson que abriu, na Sff.de segunda-feira, os exames serao noite de ontem, a 534 ediQao do festival. Baseado > || fes/A 'Bjk toK'"no posto da Rua Regente Feijo, no livro de Lorenzo Carcaterra, o filme — que mm Hin" 25, no Centro, ate a inaugura- tambem tern a participa?ao de De Niro e Brad WKM/. / a !

9S0 do Detran Norte, em Madu- Pitt — conta a histdria de quatro amigos de , la^WBfcA/frA 1

reira (suburbio da Central), mar- *nfancia que se reunem para preparer uma vin- m \fl\IVttfpMWfe., fcada para o dia 13 de setembro.

Morgan Robert Altaian.

1900 h

| | jcaouioouusn. TOLEDO1 FELIPE

» ¦ ji

AUGUSTO BAPTISTA PEREIRA

Sua família agradece as manifestações de carinhoe conforto e convida para a Missa de 7o Dia queserá celebrada sexta-feira, dia 30 de agosto, às19:00 horas, na Matriz de N.S. do Rosário doLeme. na Rua Gal. Ribeiro da Costa. 164.

MARIA ISABEL CAMARGO

ALVES DE SOUZA

tMarianna

e Marco Antônio agradecem o apoio cietodos e convidam para a missa de 7" dia da mãequerida e da esposa insubstituível BEBEL. dia29/08. ás 19:30h. na Igreja de São José da La-

goa. Av Borges de Medeiros, 2735.

DALTON GONÇALVES(FALECIMENTO)

t

Esposa, filhos e netos. Lúcia. Maurício. Cristina.Marcelo, Sônia. Renato. Clarisse e Julia comunicamo falecimento de Dalton Gonçalves e convidam pa-rentes e amigos para o sepultamento hoje, 29/08/

96. às 10 00 horas no cemitério Parque da Colina.

BITA

(Silvia Maria Perdigão TWiford)Stevon, John o Patrícia Twiford; Syivia, Helena, Roberto o Carlos do Moura

Pordig&o; Solongo e Ricardo Uma e filhos; Lúcia de Moura Perdigão • filho*;Heloísa e Luiz Fernando Magalhães o filho; Marola e Marcelo Munii o filhos;

Sandra o Robort Hiltz e filhos, sensibilizados, agradecom as manifestações dqsolidariedade e carinho recebidas o convidam parentes o amigos para amissa de 302 dia em memória de sua muito querida BITA no próximo dia

30, sexta-feira, is 18:00 horas, na Matriz Santa Margarida Maria, na Lagoa.

Ten. Cel.

GASTÃO FONTELLE LOPES(FALECIMENTO)

t Joiio Manool Aquino Lopes, esposa e filhos, Jorge Aniônio AquinoI* Lopes e filhos, América Fontollo Vargas e Yara Vargas, pesarosamente,j comunicam o falecimento de seu querido pai, sogro, avô, sobrinho eI Irmão e convidam para o sepultamento, hoje As 15h, no Cemitério Sâo

Joflo Batista, saindo da Capela 3.

mm JANET WRIGHT LEONEJOSÉ LUIZ. KATHY, CARLOS AUGU8TO, MICHELLE, NICOLEE LUIQI. CARLA, RAFAEL E T ATI AN A, ORE8TES, KAREN E

CAMILA, MARCELO, CHRI8TIANE E QABRIELA CONVIDAM PARENTESE AMIGOS PARA O CULTO EM MEMÓRIA DE SUA AMADA SOQRA.MOMMIE E NANA A SER REALIZADO 5* FEIRA, DIA 29 DE AGOSTO,AS 20HS, NO TEMPLO DA UNION CHURCH, À AV. AYRTON SENNA,600. BARRA DA TUUCA,

DÉA PEREIRA DE PAIVADOIS (2) ANOS DE SAUDADE

t

Leopoldo Dias de Paiva! esposo. Marinha Corrêa dePaiva, sogra, seus filhos, genro e netos convidamdemais parentes e amigos para a missa que será celebra-da em sua memória, na sexta-feira, dia 30 do agosto, às

9 30 horas, na Capela da Paróquia da Ressurreição, na RuaFrancisco Otaviano. 99, Copacabana

YOLANDA SOUZA DE ALMEIDA

(Falecimento)

t

Heitor Pinho de Almeida. Angela e Marco Antonio Vieira.Beatriz e Fernando Souza Dantas. Luiz Antonio e Flavtacomunicam com grande pesar o falecimento de sua esposa,mãe. sogra e avó e convidam parentes e anugos para o

sepultamento,; boje 5'-feira dia 29 às 11.00 horas O féretrosa»à da Capela Real Grandeza nl 1

REGISTRO

SUZANA BRINDEIRO GEYERHAHN

(MISSA DE 30° DIA)

4. NORBERTO GEYERHAHN e fa-

I mília agradecem as manifestações

de carinho e solidariedade recebi-

das, e convidam parentes e amigos

para a Missa de 30° Dia de sua querida

SUZANA, a ser realizada AMANHÃ,

dia 30, às 9:30hs, na Igreja de São

Conrado. Estrada da Gávea, N° 904.

HITIRO TAGUTI I

(FALECIMENTO)

4-A FAMÍLIA TAGUTI comunica

1 o falecimento do seu avô. pai,sogro e tio ocorrido em 28/08/-

96 e convida os amigos e parentes

para prestarem a sua última home-

nagem, às 11 horas do dia 29/08/

96, HOJE, partindo o féretro da

capela 9 do Cemitério São João

Batista — Botafogo — RJ.

STEFAN. MICHAEL E RICHARD BARCZINSKI

AGRADECEM AS MANIFESTAÇÕES DE PESAR RECEBIDAS

POR OCASIÃO DO FALECIMENTO DE SEU FILHO E IRMÃO

FRED LEONARD BARCZINSKI

OCORRIDO EM CAMPINAS NO DIA 25 DE AGOSTO

ANA LUIZA DE SOUZA FERNANDES

Clínicas do estado

lideram as fraudes

ODIR PAES BARRETO

tO

Madureira Shopping Rio comunica,com pesar, o falecimento do compa-nheiro ODIR PAES BARRETO e convi-

da para a cerimônia de cremação a realizar-se dia 29/08/96, às 14:30h. no Cemitériodo Caju, na capela E — parte inferior.

(MISSA DE 7° DIA)ISAURA e NILSON MAGALHÃES DA SILVEIRA, seus filhos e genrosPATRÍCIA e DANIEL, RICARDO. CRISTIANA e DANIEL: MARIA BEA-TRIZ e MAURÍCIO DE SOUZA FERNANDES, seus filhos MARINA.GUILHERME e MARCELO; FÁTIMA e EDUARDO DE SOUZA FER-NANDES. seus filhos LUCIANA e FERNANDO: TATIANA e EDUARDO

RENNÒ, suas filhas SIMONE e ADRIANA; CARMEN e JOÃOCARSALADE. seus filhos BERNARDO e BlANCA, SÉRGIO DE

SOUZA FERNANDES; MARTHA e ODILON DE CARVALHO FILHO,suas filhas PAULA. CELINA e MARCELA: MÔNICA e RICARDO RADS-PIELER VARGES. seus filhos THIAGO e LUIZA agradecem as manifesta-cões de pesar e carinho pelo falecimento de sua muito querida einesquecível mãe. sogra e avó e convidam parentes e amigos para aMISSA DE 7o DIA em intenção de sua boníssima alma. que será celebra-da AMANHÃ, dia 30 de agosto, às 18:30 horas, na Paróquia SantaMônica - Av. Ataulfo de Paiva 527 - Leblon.

As clinicas particulares do Es-tado do Rio de Janeiro são res-ponsáveis por 57% de todas asAutorizações de Internação Hos-pitalar (AIHs) de pacientes Forade Possibilidades Terapêuticas(FTP). O município de Teresópo-lis, na Região Serrana, respondesozinho por 19% das AIHs doçstado, financiadas pelo SistemaÚnico de Saúde, com recursos dogoverno federal. As disparidadesforam constatadas pelas investi-gações preliminares da CPI daSaúde, instalada na Assembléialegislativa, depois das 102 mortespa Clinica Santa Genoveva, eminaio.

i Os dados foram expostos on-tem pelos deputados Lúcia Souto

(PPS) e Rubens Tavares (PL), nareunião inaugural da CPI. Faziamparte da platéia representantes daReceita Federal, da Secretaria Es-tadual de Saúde, da Procuradoriada República e do Data SUS, ór-gão que cadastra os dados doshospitais credenciados.

Uma auditoria na Clinica San-ta Genoveva, em Santa Teresa,encomendada pelos deputados àprefeitura, revelou inúmeras irre-gularidades. Por exemplo: o for-necimento de 31.120 litros de leitepara a clínica durante cinco me-ses, quando o consumo no perio-do foi equivalente a 9.120 litros,sem que a diferença de (22 millitros) fosse encontrada no esto-que.

Detran feeha posto

de Sao Oistovao

1 O tradicional posto do Detranha Avenida Francisco Bicalho,em São Cristóvão (Zona Norte)bstá fechando suas portas. A par-fir de amanhã, os motoristas queprecisarem levar seus veículos pa-ra vistoria deverão procurar osoutros nove postos espalhadospela cidade, que antes funciona-Vam apenas para a troca das pia-cas de duas letras pelas de três.Sio entanto, para evitar tumultos,os proprietários dos veículos de-Vem telefonar para o serviço Dis-

que-Placa (553-4040), para mar-car o dia da vistoria.

Amanhã, o posto de São Cris-tóvão funcionará até o meio-dia,apenas para a realização dos exa-mes de vista e psicotécnicos dequem pretende tirar ou renovar acarteira de habilitação. A partirde segunda-feira, os exames serãono posto da Rua Regente Feijó,n" 25, no Centro, até a inaugura-ção do Detran Norte, em Madu-reira (subúrbio da Central), mar-cada para o dia 13 de setembro.

Morreu: ontem, às 17h30, em Brasília, a atrize educadora Dulcina de Moraes (foto), aos 89anos. A atriz, que desde 1972 morava no DistritoFederal, estava internada no Hospital Regionalda Asa Norte e foi submetida à uma cirurgiapara tratar uma diverticulite. Segundo o diretorda Faculdade de Arte Dramática Dulcina deMoraes, o ator B. de Paiva, o estado de saúde daatriz piorou após a operação. Segundo ele, Dul-cina também sofria de perda de memória e, desde1993, não saia de casa. O enterro está marcadopara hoje, às \7\ no Cemitério Campo da Paz,em Brasília. O corpo será velado a partir das lOh.Dulcina de Moraes foi uma das mais importan-tes atrizes do teatro brasileiro deste século. Ex-travagante e com uma inflexão vocal marcante,Dulcina sempre teve presença cênica de estrela.Nos anos 30 e 40. era uma referência de moda: osmodelos que usava em cena eram copiados pelasespectadoras. Com o marido Odilon Azevedo,morto em 1972, formou uma famosa dupla tea-trai e criou á Companhia Dulcina-Odilon. Des-cendente de espanhóis, Dulcina de Moraes Aze-vedo, filha e neta de atores, nasceu na cidade deValença, no Estado do Rio, e começou a carreiraartística cedo. Ainda bebê fez suas primeirasencenações. Na década de 20, entrou para acompanhia de Teatro de Leopoldo Fróes, maiorexpoente teatral do país na época. Um dos maio-res sucessos de sua carreira foi quando encenouChuva, peça inspirada em uma história de So-

Arquivo

merset Maughan. Dulcina também representouHelena de Tróia, Cleópatra, Anna Christie I aMarquesa de Santos. Na década de 50, criou aFundação Brasileira de Teatro, que promoveuvários cursos e espetáculos.

Recebeu: o Leão de Ouro especial do Festi-vai de Veneza deste ano, o ator Dustin Hoffman(em pé, na foto com o ator Robert De Niro). Eleinterpreta um dos personagens principais deSleeperM filme de Barry Levinson que abriu, nanoite de ontem, a 53" edição do festival. Baseadono livro de Lorenzo Carcaterra, o filme — quetambém tem a participação de De Niro e BradPitt — conta a história de quatro amigos deinfância que se reúnem para preparar uma vin-gança contra um guarda de reformatório que osespancava e torturava. Durante a entrevista cole-tiva que antecedeu a exibição oficial de SÊÈqkHoffman fez questão de criticar o sistema penalamericano. "Quem entra nas celas, sai pior doque quando entrou", disse o ator, que interpretao advogado dos quatro jovens.

"Escondemosessas pessoas nas prisões, mas não resolvemos oproblema. Com isso, reproduzimos o mesmosistema", afirmou HoíTman, premiado pelo con-junto de seu trabalho. Além dele, mais três per-sonalidades serão homenageadas em Veneza: oitaliano Vittorio Gassman, a francesa MicheleMorgan e o cineasta americano Robert Altman.Concorrem ao Leão de Ouro 17 filmes.

Venojra. Itália — AFP

Prometeu: repassar RS 3 milhões para aUniversidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ), o ministro Extraordinário dos Es-portes, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé.O dinheiro será usado na execução de obraspara melhorar as instalações esportivas dainstituição, como parte da Candidatura doRio a sede das Olimpíadas de 2004. F,m no-vembro, uma missão do Comitê OlitnpicoInternacional (COI) visitará a cidade paraverificar se sua candidatura è viável. Dezcidades estão disputando os Jogos Olímpicoscom o Rio e as obras têm que ser feitas aquiantes da visita da delegação do COI, quecredenciará a candidatura. Ontem, o vice-rei-tor da UFRJ. José Henrique Pai>a, entregouno Ministério Extraordinário dos Esportes oprojeto arquitetônico da construção do Está-dio Universitário na UFRJ. Ele será analisa-do pelos técnicos do ministério e servirá paraembasar a elaboração de um convênio entre ogoverno federal e a UFRJ. A partir do convê-nio, Pelé poderá repassar a verba necessária.

Anunciado: que o saxofonista Lio Candc+-man fará show em prol da Sociedade Beneficen-te das Damas Israelitas Froien Farain. O espe-táculo Pérolas negras será domingo, ás 1%, noRio Palace Hotel (Av. Atlântica, 4.240).

Internado: desde o dia 22, na Clínica SãoVicente, na Gávea, o ex-presidente Ernesto Gei-sei, 88 anos. Ele está com uma infecçào pulmo-nar e, ontem, seu quadro clinico era estável. Nodia 12 de março, o ex-presidente esteve nova-mente sob os cuidados da equipe médica daClinica São Vicente, por causa de uma infecçàorespiratória provocada por uma gripe. Era aquarta internação em menos de 10 meses. Emjulho e no inicio de agosto, Geisel voltou àclinica da Gávea para fazer exames de rotina. Oex-presidente também sofre de osteoporose.

MAL AMAURY KRUEL

(MISSA DE 7° DIA)

Maria Helena, esposa, e familiares, sensibili-

zados. agradecem as manifestações de pesarrecebidas por ocasião de seu falecimento e

convidam para a Missa de 7o Dia a realizar-

se às 18.30. no dia 29 de agosto de 1996,

na Igreja da Santíssima Trindade, Rua Se-nador Vergueiro n° 141 — Flamengo.

AVISOSRELIGIOSOS E FÚNEBRESPLANTÃO DIÁRIO

585-4326 e 585-45402as às 6»s 'enai das 800 ás 2100 h

Sábados e Fetaocst das 8 00 às 14 00 hAMÚWOO POR tUPOMI

0800-23-50002% às&as 'e^as das800às

Sextas-fw as oas 8 00 às 2000

Marcado: para o dia 5. ás 1%, no Museu deArte Moderna, o lançamento do livro RobertoBurle Marx, uni retrato, por Laurence Fleming—¦ uma biografia do paisagista, que morreu aos84 anos em 1994. O livro, que terá versões eminglês e português, foi editado pela Index epatrocinado pela Sul América Seguros. O au-tor, o paisagista inglês l.aurencc Fleming, mo-rou durante muitos anos no sitio de Burle Marxem Barra de Guaratiba, no Rio. Poucos mesesantes de morrer. Burle Marx aprovou os últi-mos capítulos da obra. As fotos que ilustram òlivro fazem parte do acervo de quase 50 milimagens de liaruyushi Ono. sócio de RobertoBurle Marx.

IZi

OA JORNAL DO BRASIL ¦» QUINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 199

Esportes

I icasiSo, Leonel Kaz. ' Boschetti. ' . Aequipe paraolimpica, entrc eles Adria dos Santos (C) foi recebida ontem pelo vice-governadotlAdt Paulo Correa da Rocha no Giu'inabaru,

Os premiados TT'll*

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JosG Alonso Medeiros, paraplOgico, 50m borboleta ijiorus* proxima vitinifl e surfe podeAntOnio Tenbrio da Silva, cogo, judO ' JL *

Adria dos Santos, coga. 400m rasos ¦ MOZaft CfttSiO "Um etM^eMia^omvd COIH6C8T llOlf ;. Adria dos Santos, coga. 100m rasos ... Uma experiencia norrivel. «PAdria dos Santos, coga. 200m rasos lniCia ITiaiS UITia - • . ,

^ Fui sera planejamento. Usei Dcnois dc no# dias dc cspeni; aGenezis Alves, parapldgico, 150m medley ac/>o!o/1o . i- uttl boot novinho, fiquei frcntc fria chcizou ao Rto do1 Joslas Lima, seqdela de p6lio, arromesso de peso lOllCa CSCtlltlUil flHw •• «• , . , , ,h .Douglas Amador, paralisia cerebral, 200m rasos >:*> ^Bpj. J *j chflO de bolhas, com a cal<;a Janeiro, nublando 0 ccu ebronze mArcia penna firme ,. ^ apertada, nao tinha raovi- numcntando as ondulacdes do mar

I Douglas Amador! paralisia cerebral] saUo enfdistdncia A primeira cxpcricncia foi ,>i raentos. Pensei nunca mais Com isso.o Raffles Big1 Wave podc! Maria Jos<5 Aives. cega, loom rasos aos 14 anos de idade e de la voltar. Duas semanas depois eomevar hoje na praia de

Maria JosO Alves, cega. 200m rasos ' . , retavn

en l» dp nrtvo" 1cm. Itacoatiara, em Niteroi — ateSueli Guimarfies. duas pernas amputadas, lanpamento de disco para Ca ele nunca mais COnse- oritcmus ondas linda estavim sem; Genezis Alves. parapi6gico, loom livres guiu parar. Hoje. com 34 . H| . N$Wbrou ele. que mora em Tere- ontcm. as ondas ainda ustavam stm

: Genezis Alvos, parapidgico, 200m livres anos< 0 alpinista Mozart Ca- ? * 1' ; sopoliii e diz com orgulho que 0 iman".° aocquado para .1

Gledson Soaros. paraplfcgico, 1S0m medley . >Lfc l , a, - . ¦ compcticao. mas devem estarAdriano Gaivflo. parapl6gico, 150m livres ta0 83^ que nao 'em ma,s a Serra dos Orgaos e 0 quin- maioreshojc Sessentac uuatroAdriano Gomes, parapi^gico, 50m livres jeito e que escalar montanhas tal de sua casa. Mozart teve oirt-° ,...,' ,,

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vicio. saudavel sim. em- HBHM que patron.™ « eonfe- :ivanildo Alves, sequela de pblio, 100m poito bora amscauo. Ao longo tie V • rencia 2.-80 itens que com- Ocampcao Icvara para casa USS 4

sua vida realizou centenas de ' poem sua bagagem. Vai de mil. alem de mil pontes nosescaladas e ja viu o mundo de uma simples agulha de costu- rankings brasileiroe doiWtJSseus pontos mais altos: ra ao equipamento da expedi- (World QuaKfyng Scries)* "Em

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nenteate julhode 1997. difiteis condigoes climaticas. australiaijo Simon Law e o

A estrcia ado escen e foi Tempestade e nevasea sao , . ..br- . ,, , , amcrieano i.tvlor Knov-m,.-; J na montanna tabeva ae ra- ^S9R»W^HHHHHHVr comuns la e acontecem de re- . , . ,; .¦¦ xc. do lado direito do Dedo Mozart esta pronto para escalar 5j636ni nente" afirmou ramououuna

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Richard Lo«lI e Vuor Ribasi-jc superou o amencano Jeff

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^dc J.' anos. que chcti.i ao Brayl enindo ou voltando do trabalho. Para sa livrar pTOximo dia 3. data de *udas obras qua angarrafam o Rio, fique ligado ^ Aruoxxpelo telefaxeivuL UseoTektndasJBdas8as 1% (standia cpetsa) -mxervirionas rfidios qua sAo vardadalras obras da arta. ? ecbs 8 as 2Cf) (jccj ). Rigie com cmuo de arediio ou ddxu: ru conU tdef&iici.

CASAS A |EC VIDEOS DE FUTEBOL q\^"S Ml I II tk cnnHI —¦ mu com i nous ot aunt ctn ?t tlAMIA * B ¦ Ciyci, * •

dodcoobo fatal o woo* . Z.-&. > :-i Hj is*5£tM-J .>«g"i?tcgmy****.. !

\ FTTTTn cidade j^tar

QUINTA-FEIRA. 29 DE AGOSTO DE 199JORNAL DO BRASII.

A equipe paraolímpica, entre eles Adriados Santos (C) foi recebida ontem pelo vice-governador Luiz Paulo Corrêa da Rocha no Guanahani

Ondas sobem

e surfe pode

começar hoje

Depois de nove dias de espera, afrente fria chegou ao Rio deJaneiro, nublando o céu eaumentando as ondulações do marCom isso. o Ruffles Hig Wavc podecomeçar hoje na praia deItacoatiara, em Niterói — atéontem, as ondas ainda estavam somo tamanho adequado para acompetição, mas devem estarmaiores hoje Sessenta e quatrosurfistas estarão brigandó pelapremiaçào de ÜSS 20 mil.O campeão levará para casa l SS 4mil. além de mil pontos nosrankings brasileiro c do WQS(World Qualifyng Series). "Emtodos os eventos que realizamos,torcemos por um dia bonito de solDesta \e/ e diferente. Toda ve/ queolho para céu, peço a Deus quetraga uma frente fria", brinca DjattMadruga, organizador do eventoMundial Victor Ribas e FablòGouveia foram os únicos brasileiro*que conseguiram vencer as suasbaterias no Qüicksilvcr Suríniastemletapa de Biarritz do CircuitoMundial de Surfe. Jojó de Olivcnçachegou atrasado e perdeu suabateria — terá que disputar areptseagem hoje. quando enfrenta oaustraliano Simon Law c oamericano Tayior Kno\.Fábio Gouveia bateu osaustralianos Damien Hardman eRiehard Loveit e Vítor Ribas tsuperou o amencano JeffDefTenbaugh e os .mstralino StuariBedford-BrownBodyboard Começa hoje aetapa portuguesa do CircuitoMundial de Bodvboard Usbrasileiros são os favoritos dacompetição — principalmente ocampeão mundial GuilhermeTámcga Em cinco etapasdisputadas neste ano. ele chegou afinal cm quatro — venceu duas e Mtvice em outras duas. alem de terconquistado um quinto lugar"Quero vencer em Portugal para -disputar a etapa brasileira comtranqüilidade", d» o KyJvbo:irdcrde 23 anos. que chega ao Brasil no 3próximo dia 3. data de seuinivursano.

Os premiadosOUROJosô Afonso Medeiros, paraplégico, 50m borboletaAntônio Tenório da Silva, cego, judôPRATAAdria dos Santos, cega, 400m rasosAdria dos Suntos. cega, 100m rasosAdria dos Santos, cega, 200m rasosQenezis Alves, paraplògico. 150m medleyJosias Lima, seqüela de pôlio, arremesso de pesoDouglas Amador, paralisia cerebral, 200m rasosBRONZEDouglas Amador, paralisia cerebral. lOOm rasosDouglas Amador, paralisia cerebral, salto em distânciaMaria Josó Alves. cega. lOOm rasosMaria José Alves, cega. 200m rasosSueli Guimarães, duas pernas amputadas, lançamento de discoGenezis Alves, paraplégico. 100Tn livresGenezis Alves, paraplégico, 200m livresGledson Soaros, paraplégico, 150m medleyAdriano Galvão. paraplégico. 150m livrosAdriano Gomes, paraplégico, 50m livresAdriano Galvâo, paraplégico, 100m livresAnderson Lopes, paralisia cerebral, lançamento de discoIvanildo Alves, seqüela de pôlio, 100m peito

, próxima vitima

DivulnarAn .Divulgação de Deus, em Teresópolis."Uma experiência horrível.Fui sem planejamento. Useium boot novinho, fiqueicheio de bolhas, com a calçaapertada, não tinha movi-mentos. Pensei nunca maisvoltar. Duas semanas depoisestava eu lá de novo", lem-brou ele, que mora em Tere-sópolis e diz com orgulho quea Serra dos Órgãos é o quin-tal de sua casa. Mozart teveque passar ontem em confe-rència 2.280 itens que com-põem sua bagagem. Vai deuma simples agulha de costu-ra ao equipamento da expedi-çào. "NãO é sò pegar a mo-chila e pronto. Tudo bem le-ve. Até a comida è bem caló-rica. mas desidratada",acrescentou.

Há três semanas acelerouseu preparo físico subindodiariamente as montanhas deTeresópolis a pé ou na bici-cleta. além de cuidar do ladopsicológico.

"Tem que ter um

certo preparo para sofrer",diz. Lá em Elbrus enfrentaradifíceis condições climáticas."Tempestade e nevasca sãocomuns lá e acontecem de re-pente", afirmou.

¦ Mozart Catão

inicia mais uma

longa escalada

MARC1A PENNA FIRMt'A primeira experiência foi

aos 14 anos de idade e de lápara cá ele nunca mais conse-guiu parar. Hoje.' com 34anos, o aipinista Mozart Ca-tão sabe que não tem maisjeito e que escalar montanhasé seu vicio, saudável sim. em-bora arriscado. Ao longo desua vida realizou antenas deescaladas e já viu o mundo deseus pontos mais altos: oMont Blanc (4.807m), Kili-mandjaro (5.895), Aconcágua(6.499m) e Everest (8.848m).Hoje ele está embarcando pa-ra a Rússia. Vai subir o mon-te Elbrus. situado na Geór-gia, o ponto mais alto da Eu-ropa Oriental (5.636m). Essaé a etapa inicial do projetoPetrobrás nus mais altas con•quistos, no qual Mozart e otambém alpinista CristianoRequião vão atingir o máxi-mo de altura em cada Conti-nente até julho de 1997.

A estréia adolescente foina montanha Cabeça de Pei-xe. do lado direito do Dedo A lozart esta pronto para escalar 5.636m

Tem sempre

alguém

querendocomprar

o que você

quer vender.E só ligar o

número certo

O REPÓRTER AÉREO trabalha de 2* a 6(,

sobrevoando a cidade justamente nas horas

em que vocA mais precisa dele: quando está

indo ou voltando do trabalho. Para se livrar

das obras que engarrafam o Rio, fique ligado

nas rádios que sào verdadeiras obras de arte.Aruaicepdo telrfonetvendi. Useo TdevendisJB<Lts8às I9h (segaxLutpaZi)edjs8ãs2Ch (secu ). Rtgie ccrn cotio de crédito ou dár~e ru conta tdefònka.

VÍDEOS DE FUTEBOL OCTAS COM 2 NOfUS O* DmUÇ*C W

qüTNTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1996ESPORTES

JORNAL DO BRASIL ¦*) C

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18h00 Cano«o«a>o B»as «»o Paim««-ras * Parana. VT — (port*

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Reuteo — 21/7/96

i ESPORTE NA TV

O restabelecimento ameaçadoDivulgação

Emerson ganhalicença de médicos,

mas não pára quieto

MARIO ANDRADA t:. SILVACorriWOondontf

Pnínder Emerson Fittipakli emuma única cidade parece ser maisdifícil do que operar a coluna ver-tebral do piloto para corrigir umafrttora na sétima vèrtebra cervi-cal. Esta deve ter sido a constata-çâo dos médicos responsáveis pelarecuperação do bicampeão mun-dial. quando Emerson apareceucom o pedido de liberação paraum dia de viagem. Após autorizar24h de ausência, os médicos des-cobriram que o roteiro de Fitti-paldi induia passagens em pelomenos cinco cidades dos EUAcom visitas ao filho Jayson. ao"pessoal da Marlboro" e tambémà "turma da Mercedes".

Depois de muita conversa, osmédicos conseguiram que Emcr-son concordasse que sua primeiraviagem após o acidente das 500Milhas de Michigan tivesse ape- Roteiro de Emerson incluía passagens por cinco cidades dos EU.4

nas a duração das "24 horas"combinadas e Fittipaldi partiuontem de Miami para passar umdia na Filadélfia atendendo acompromissos pessoais.

Fittipaldi já reestábeteceu par-te da sua rotina de trabalho cmMiami e passa pelo menos quatrohoras diárias em seu escritório. Adecisão sobre seu futuro esportivoainda aguarda um parecer dosmédicos. Caso os cirurgiões que ooperaram digam que ele corre ris-cos desnecessários se voltar aocockpit de um F lndy, o pilotogarante que assumirá a aposenta-doria na hora. Caso os médicosnão façam objeções para ele con-tinuar correndo, Emerson prome-teu pensar sozinho no assunto,antes de tomar qualquer decisão.Na próxima semana. Fittipaldiserá submetido a exames radioló-gicos para que os médicos possamcomeçar a avaliar o estado de suacoluna vertebral. A decisão medi-ca sobre o futuro esportivo dopiloto brasileiro está prevista paradaqui a duas ou três semanas.

Atiétleo-PRjoga contrao CruzeiroO Aik-tico Paranaense tenia areabilitação da derrota de I aO para o Corinthiansterça-feira recebendo boje oCru/etro, às 20h30 noEstádio Joaquim Américo,an_Cuntiba. O técnico Lc\irCífcSL do Cniíciro. queÁíflvngo venceu o Flamengopôr 2 a 1 oo Minorào,onatíòu seus jogadores parabâs&r a vitória, mesmo forade cisa.

Corinthians e

Grêmio em SPCorinthians e Grêmio jogam as 20H30 de hoje noEstádio do Pacaembu. cm Sâo Paulo, em jogo degrande importância para a sorte de ambos noCampeonato Brasileiro. O time paulista volta acampo menos de 48 horas depois de conseguiruma heróica vitória (1 a 0) sobre o AtléticoParanaense, em Curitiba, jogo cm que terminoucom dois jogadores a menos — Akvandre Lopc<e Ale* Rossi foram expulsos. C<<rinihijns Ronal-do, Vülamayor. Cdto Sm a. Henrique c Silvinhe.Marcelinho Pauíi>ta. Bernardo. Souza e Marveli-nho Carioca. Tiha e Akindo. Grêmio Danrki.Marco Antônio. Rivaroia. Adilson e Roper; Dinbo. Goiano, Ailton e Emerson: Paulo Nunes eZe Afonso

Sport pede presençade torcida domingoO Sport. que ultimamente vem acumulandoprejuízos e dividas por conta da baixafreqüência de publico em seus últimos jogos,apeiou para que sua torcida compareçadomingo ao Estádio da Ilha do Retiro, ondeenfrentará o Criciúma, pois só com o apowdos torcedores o Sport poderá superar a mafa* e afastar a possibilidade de precisarvender jogadores, como vem ameaçando suadiretoria. Ja o Criciúma, que estavadesfakado de Enldo. com três cartõesamarelos, também não lera Mabíiia, um dosartilheiros do Brasileiro, com quatro gok. Oatacante esta gripado.

Coritibaenfrentao BahiaDepois da derrota de 3 a Opara o Sport, domingo cmRcofe. o Contiba enfrenta as20h30 de boje o Bahia, quetambém perdeu na rodadapassada, em casa para oBotafogo, poria 1.0 jogo>cí3 no Estádio CoutoPereira O Contiha levapequena vantagem pdo fatode jogar em casa. mas otécnico do Bahia. Fito Neves,espera surpreender, pots vaimandar o ume ao ataque

SÉRGIO NORONHA

A festa acabou

VT ão existe amistoso para a Seleção Brasileira. Fomos convida-±N dos para uma festinha de comemoração dos 100 anos daFederação Russa de Futebol, mas quando a bola rolou o pessoal dacasa mostrou que o espírito da coisa era outro.

Para começar, a intenção das duas seleções era inteiramentediferente. A Seleção Brasileira está se preparando para disputar aCopa de 98, embora tenha antes a Copa América, em 97. Já osrussos jogam domingo pelas eliminatórias da Copa da França, ecom o compromisso de apagar a má impressão que vêm deixandoem competições internacionais.

A Seleção Brasileira foi convocada pelo telefone, e, ainda assim,nem todos se apresentaram. Enfrentando uma seleção que vem sepreparando para uma eliminatória, o time brasileiro fez um primeirotempo ruim, sobretudo pela absoluta falta de treinamento.

Não havia jogadas pelas extremas, o meio de campo falhava noprimeiro combate, e apesar do brilho individual de Giovanni cRonaldinho o time brasileiro mal ameaçou o goleiro Cherchesov. Osrussos chutaram dez vezes ao gol, enquanto que a Seleção Brasileirachutou apenas quatro.

O empate, logo no inicio do segundo tempo, deu mais ânimo eorganização à Seleção Brasileira. Mesmo com a expulsão de Cafu, oBrasil ainda teve disposição para empatar um jogo que pareciainteiramente perdido, depois do segundo gol russo.

Não dá para fazer nenhuma critica mais pesada a um time queviajou várias horas e nem pôde treinar em conjunto. Mas dá paraprevenir à CBF, a Zagalo e aos jogadores que a festa acabou. Desdeo momento em que fomos novamente campeões do mundo.

?0 único russo com espírito festivo era o árbitro Vadin Juck. Ele

só expulsou Cafu para não ser expulso pelos jogadores.?

Há poucos dias, o presidente do Flamengo, Kleber Leite, entre-gava um oficio à CBF protestando contra uma iniciativa do Vitória,que vendera nove mil ingressos a RS 5, o que teria causado umprejuízo de RS 45 mil na renda.

Ontem, o Flamengo cobrou os mesmos RS 5 aos torcedores queforam ao Maracanã com a camisa do clube.

E o regulamento do Campeonato Brasileiro diz que uma arqui-bancada não pode custar menos de RS 10.

?O repórter liga o gravador, chega-se a Bebeto e faz a pergunta:"Bebeto, você admite voltar ao La Coruna?"Profissional experiente, sabendo que a resposta pode ter várias

interpretações e correr o mundo, o jogador responde: "Claro, fuimuito bem tratado e posso voltar a jogar lá."

E o repórter encerra a entrevista com uma bomba: "Bebeto

admite voltar para o La Coruna!"Não sei se é mais difícil entrevistar ou ser entrevistado.

?Na demora do julgamento do caso do jogador Usunaga, que foi

indevidamente usado pelo Santos, ficamos sabendo de detalhesinteressantes. 0 jogador tem o passe preso ao lndependiente daArgentina, que o emprestou ao Barcelona de Guaiaquil, que, por suavez, o emprestou ao Santos sem consultar o clube argentino.

Os argentinos reclamam que o jogador não poderia ser empresta-do sem autorização, e os equatorianos argumentam, singelamente,que não havia tal cláusula no contrato de empréstimo.

A inocência equatoriana è comovente.

?Como é cara, a cultura...

O fim das férias de Marta

Punição a carrinho

deve ser aplicada

OLDEMÂRIO TOUGUtNHÔ

A CBF e os tribunais só nãopunem os juizes que permitem aviolência no futebol, principalmen-te a falta com carrinho, porque nãoquerem. Desde 1 de julho, quandoentraram em vigência as novas de-terminações da Fifa. que existe re-comendação para o juiz dar cartãovermelho a quem praticar essa fal-ta. Tudo isso foi aprovado na reu-niào da International Board. presi-dida por João Havelange, cm mar-ço. no Copacabana Palace, no Rio.

Tudo começou devido a umalerta da Comissão de Mediei naEsportiva da Fifa, sobre o perigoque a violência do carnnho para osjogadores. Aceitando a observação,a Fifa aprovou na reunião daBoard e distribuiu para todos filia-dos a seguinte nota oficial: "A Co-missão de Medicina Esportiva daFifa chamou a atenção da Boardpara o grande número de ferimen-tos decorrentes dos ataques portrás, cometidos sem intenção real

de chutar a bola. Convém maisuma vez sublinhar que as atuaisregras do jogo de futebol proíbemesses atos, punindo-os como jogobruto, o que implica na expulsão dojogador."

Com isso a Fifa pavsou a consi-derar que só o cartão vermelho dc-ve ser aplicado a quem comenteessa falta. O presidente da Comis-são Nacional dc Arbitragem de Fu-tebol (Conaf). lvens Mendes, rcs-ponsável pelas escalações de juizesdurante o Campeonato Brasileiro,(nos Estaduais a escalação pertenceà Federação) garante que já estáafastando árbitros que não expul-sam jogadores que dão carrinho noadversário.

Na mesma reuruão foi mudadoparte do texto da Regra V. 0 arbi-tro deverá expulsar definitivamentedo campo e mostrar o cartão ver-melho a qualquer jogador que. aseu ver, seja culpávd de condutaviolenta, dc brutalidade, demonstreintenções tnjunosas ou grosseiras

NOTICIÁRIOSIShOO MênctaM Etportiva12*25 CüoòoEwxle1SMO Eipooe ToUI — feand1SMO CamoaS-CMT20*18 Wtncftef# EsportivíFUTEBOL11MO Futebol Europeu — CS9W inter-

nstionfll12h*0 Memôfi» Eípofli*» Cíuyfl —

Spot tv13*00 Câmpeo^wo Argentino Unus i

(VKi- VT — BPN Brael

ESPtt Braal>0*30 Cvrcseo-nto B--âS' eifa Cc'*v

tf!í»ni < G'imio *0 ¥ivo —Sfortv

21hX> Campeou»» Bf»*iteifO C©f"-» GrèiTiKS. VT — ESPN

•rwa11 MO Campeonato Arseneano DC lint-

;aú « Oolo'»ao RapxM ao *"W —ES?* InUrruttonal

VARIEDADES13h30 Boi» Jones Jt t Luca* —,

Sport»16*00 6* "y - CSPN Manwtkmal22*30 Por Senpo ao BaMuefe — tSPN

22*30 EaponePí» — Spert»13*00 BM**6i**«a— Sport*

¦ Pivô reaparece

mas sua situação

ainda é complicadai

>S/lO PAULO — A pivô MartaÇi^!df$ente deu sinal de vida. A jo-gadpra chegou ao Brasil na noite deferçá-feira e, informada da reper-

Iuas

ferias prolongadas,ontato com os diretorese da Seara/Americana,: Marco Antônio Gatto, e com o técnico Anto-Vendramini. Apesar doslefônicos, a situação daeveria ter se apresentadoo dia 12, será resolvidainião que ainda não tem

esembarcou em Cumbi-ca e seguiu para a casa dos pais, emSanto, André, no ABC paulista, Se-gjõ&do Rose Sobral, uma de suastfjjfff.- a pivô viajou ontem mesmo^^'Àmericana.

"Está tudo jóia050$ ela", disse Rose. A reuniãoquíi definirá o futuro de Marta nãofí^píjarcada, segundo Fonseca,pÒ|i)Ue o pai de Hortência estádoçnte e a ex-jogadora o acompa-aha cm Sorocaba. "Vamos ouvir aMarta com calma e só então toma-relnòs as providências cabíveis",disseFonseca.

\ Se depender do técnico AntonioCarçòs Vendramini, Marta só vol-tará% equipe "se demonstrar querealmente quer compor o grupo".Para ó treinador, "Marta é umajogadòra importante para qualquerequipe pelo seu potencial, mas épreferível ter uma atleta de menosqualidade técnica e que componhao grupo". O Seara/Americana es-trèia amanhã no Campeonato Pau-lista contra a Associação Desporti-va lübeirão Preto. O clube tem di-rúito a contratar uma jogadora es-trangeira e na cidade se comentaqueol dirigentes já estariam procu-rantío uma pivô americana. "Va-

mos contratar uma atleta, mas nãosabemos nem de que nacionalidadee iMvem que posição", desconver-sa Fonseca.

Aúiéricas — A Seleção Brasi-leira feminina estreou bem na Copado&Àjnéricas de Basquete Juvenil,vcncmdò o Canadá por 73 a 61.Hoje a equipe enfrenta a Argentina— o último jogo entre as duas equi-pes foi na final do Sul-Americano,no Equador, quando as argentinas'veriemm por 79 a 72. A Copa dasAméricas é classificatória para oMundial da categoria, que será rca-litódò no próximo ano 97 em Na-tal. Destaque nos Jogos Olímpicos de Atlanta, Marta pode perder vaga no Seara para uma pivô americana

Botafogo revive final de 95 siBG'° N0R0NHA

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^( ua »mrtem ip4ftH3a 0 nteia Cleiton veste a camisa do Botafogo pela primeira vez no Maracanil na partida contra o Santos i

Empate, bom negocio em Moscou Puni^ao carrinho

tfo Brasileira, Zagalo, considcrou [ * ""7."* "• sov. Os russos, inexplicavelmente. Volp

f|pS(lp 1 flf* 111 111 Oo empate de 2 a 2 com a Russia, I >¦ ¦ ditninuiram o ritmo. e o time de ? CllVy lAv/oltl^ A 11C/ I iJAllfJontem no Estadio do Dinamo, em Zagalo ainda teve outras oportuni- ... , , iMoscou, "excelente"

para uma I {// dades. Mas, aos 34min. Radimov, oldemArio tououinh6 «al dt «uuir a Ma. Convem mailequipe "que

praticamente nao teve fcfciK com belo chute de fora da area A CBF e os tribunals so nao uma w suh''nhar que as atuaifctempo de treinar". De fato, o de- 2 a J para a Russia — Carlos punem os juizes que permitem regras J0J!0 . fulcho1 P'oibertsentrosamento foi determinante pa- Gcrmano Pulou atrasado. Quando violencia no futebol, principalmen- esses atos< Pun'nd<W)s fpmojogfira a atuatfo apenas regular do ti- . mm • ? tU(l0 parecia perdido, Donizete cru- to a falta com carrinho. porque nao bruto. o q ue implica na expulsao dame. £ necessario lemhrar. entretan- } ¦ ¦ zou da direita e Tetradze dcsviou querem. Desde I dejulho, quando i°gador"

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to. que o adversario tambcm era . V com a mao. Ronaldinho cobrou cntraram cm vigencia as no\as de- Com isso a Fifa passou a const*umacolchaderctalhos.Afinal.no- . '

penalti. decretando novo empate. terminates da Fifa, que existe re- derar que so o cartao vcrmelho d*ve dos 15 que estiveram em campo * .®» comenda^o para ojuiz dar cartao vc ser aplicado a quern comenteatuam no exterior. -/ \ —ZZ vermelho a quem praticar cssa fal- cssa falta. 0 presidcnte da Comis-

No primeiro tempo, alias, a Se- ' ' RUSSIA ta. Tudo isso foi aprovado na reu- sio National de Arbitragem de Ftfj

lecao Brasileira nao jogou nada, r CNtcHotov. Mamedov.OnopSaNi. niao da International Board, presi- tebol (ConaO, hens Mendes, res,cspecialmente em fun^ao da inope- I • wtorov o Tikhanov (Kariaehev). Te- dida por Joao Havelange. em mar- ponsavel pelas escalai$es de juizesrancia do meio-campo. Os respon- ' tr«ta« Tarnavsky. Kanchei.k.s go. no Copucabana Palace, no Rio. durante o Campeonato Brasileira;• . , J ... ~,.r MflHMlIk; |NX voretlmkov (Radimov). Kolyvanov «• , r.j ,saveis pela raarta^ao, Zc Ehas , (Kech.nov) c Radchonko (Bochast- Tudo comc^ou devido a um (nosBtaduaisaescala^aopcrtenqeAmaral, nao deram o combate ne- mkh) Ttcntco; Boris ignaiche«. aierta da Comissiio de Medicina a Federagao) garante que ja estqcessario. e os encarregados da cria- BRASIL CT~ Esportiva da Fifa. sobre o perigo afastando arbitros que nao expul-$o. Giovanni e Leonardo, nSoes- If •" mmM que a violencia do carrinho repre- samjogadoresquedaocarnnhonota\aminspirados. Com isso. a Rus- air . v; : Vk':' . Carlos Germano. caiu. oo«Kaive». >enta para os jogadores. Aceitando adversario.sia pode manobrar a vontadc. tSfSb'S a obsenatfo. a Fifa aprovou na Na mesma reuniao foi mudadotcrminar cm vantagem. Nikoforov, iBf ; f ^ . Maria). Domzote e Ronaidmho reuniao da Board c distribuiu para parte do icxlo da Regra V. 0 arhi-cobrando penalti dc Zc Elias cm . todos fiiiados a scguinte nota ofi- tro devcra cxpulsar definitivamcnteRadimov. aos I7min. fez o unico JsB ^ Loc»ir Estadio do omamo. em ctal. A Comissao de Medicina Es- j0 campo e mostrar o cartao ver»got daetapa initial. - W"' V, -%flm~i V .. . W VT* #

Rfa cham?u a 3tcn^° meiho a qualquer jogador que. aNo periodo final a Selecao Bra- .7* : "

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'T.r ' no segundo tempo, Oomzete aos.ilk- lYinrlinn n ttM» r»u.n-h» i -J . ISJt' 2min. Radimov aos 34min e Ronai-que nduiu r.a saida dc Chercht- Leonardo tew uitui atuafdo apagaiia no empale <i- 2 a 2 com a Ritssia amho ip^naii.) aos 40m,n jTHfeXlJ

I'tiJ'f ri¦

NOTIClARIOS ESPN CratM12hOO Manchete Esportiva 20h30 Campeonaw Bras.le.ro Corin-ith2S GwooEspone thuns 1 Grtrmo. ao vivo —

r _ . 1IH40 Espole Total - Band Sportvt artos Crfrmano i*ulou atrasado Ze Bias — Fraco na marcacao. para ocupar a lateral, vaga com a Q Na Russia os destaques foram i3h»o cam«a9-cirr jinao Cawpeo^aw Brasiietro Con-,no segundo go! russo. discreto no apoio. 5 expulsao de Cafu. Jogou apenas 10 xagwiro NiUforo* pclo senso de co- ,0,,,5 M,nc^wEstw^a «"•«* « $<*<««> vt - hp*

rrf^-T ^r^..„i! ! i < P voluntanoso de outras ocasioes. 6 Dom/ete — \oltou a aproveitar a substituiu Verrtinikov no coroe^o ;»d, Co^ado a,p«js .aov^-Giovanni — Mai no pnmeiro tem- novJ chance ganha com a ausencia qUase define a partida para 0 time da iah'° Esi!0,,lvil Cruytf cspw inttn>a«oMi

Goo^ahes—Discreto. mas sem co- po. melhorou no final sem mos- de Bebeto. 0 melhor da equipe. 8 .... . Sport* varieoaDESmeter qualquer erro grave trar. entretanto, 0 futebol que 0 ja Ronaldinho - Procurou sempre 0

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Andre Cruz — No mesmo nivel do faz famoso no Barcelona. 7 go!, embora nao tenha mo>trado S" - rnarcou 0 ^ndo com um etute i4M« campwa» Bwa^ro Paw*»- 3 — am—.r-.iimui :companheiro de zaga. Leonardo — Foi um dos que mais ^^a a sua utilidade. 6 ^ori ^rea. e motusentou-se rss, parS.-,a vt — espw •ma 21M0 pc a*ntm .* Bhw? - ksm *ABdrt Luis — Praticamente nao sentiu 0 desentrosanwnto do time. Jardel — Substituiu Ronaldinho, e sem parar. KincheKiis foi bem ape- ! 18h0° Campecnuo B/av einr^Pa -e Bmaapareceu. Faltou ousadia no apoio. Parecia meio deslocado. 6 jogou apenas tres minutos. Sem no- «nas no priariro tempo. Cmmw do ; imk imoo5, Ze Maria — Subsutuiu Leonardji ta final. _

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ESPORTE NA TV

Botafogo revive final de 95SÉRGIO NORONHA

A festa acabou

Carlos Magno¦ Alvinegro cariocaenfrenta o Santoshoje no Maracanã

Qual o botafoguense que nãoguarda com carinho na mente e nocoração os dois últimos encontrosentre o Botafogo e o Santos, depoisdos quais o time da estrela solitáriaera campeão brasileiro pela primei-ra vez? Hoje, às 2lhl5, os dois timese enfrentam pela primeira vez de-pois da decisão e prometem matar aSaudade dos torcedores do Botafo-gQ. Tudo bem que hoje não há maiso.Pantera Donizete. Mas o artilhei-ro Túlio estará em campo tentando,nõ minimo, manter sua média deum gol por jogo no atual Brasileiro.Outra atração são as caras novas<}o Botafogo, o lateral Digão, I8âhos, e Cleiton, 22, que farão suaèjjilréia no Maracanã com a camisaáívinegra."Quero mais, um gol por jogo èRouco. E a torcida tem que ir aoMaracanã porque jogar contra oSantos traz á lembrança aquela de-çisão inesquecivel", convoca Túlio.As novidades do Botafogo come-^ãm pela lateral-direita. A novacontusão de Wilson Goiano deixouo técnico Ricardo Barreto confuso.Terça-feira ele anunciava Françapara a posição e ontem decidiu es-calar o júnior Rodrigo-

No meio-campo, Barreto confir-mou Cleiton da Silva Oliveira, queontem mostrou potencial ao mar-car dois belos gols, o segundo esco-rando de chapa, com o pé esquer-do. de fora da área, um centro deMauricinho para trás, deixando ogoleiro Carlão colado ao chão. Ojogo de domingo entre Botafogo ePalmeiras, cujo mando é dos cario-cas, será às I9h, com TV, em Cam-po Grande (MS). O supervisor An-tônio Clemente negou que estejademissionário.

XT ào existe amistoso para a Seleção Brasileira. Fomos convida-l^l dos para uma festinha de comemoração dos 100 anos daFederação Russa de Futebol, mas quando a bola rolou o pessoal dacasa mostrou que o espírito da coisa era outro.

Para começar, a intenção das duas seleções era inteiramentediferente. A Seleção Brasileira está se preparando para disputar aCopa de 98, embora tenha antes a Copa América, em 97. Já osrussos jogam domingo pelas eliminatórias da Copa da França, e fcom o compromisso de apagar a má impressão que vêm deixando jem competições internacionais.

A Seleção Brasileira foi convocada pelo telefone, e, ainda assim,nem todos se apresentaram. Enfrentando uma seleção que vem sepreparando para uma eliminatória, o time brasileiro fez um primeirotempo ruim, sobretudo pela absoluta falta de treinamento.

Não havia jogadas pelas extremas, o meio de campo falhava noprimeiro combate, e apesar do brilho individual de Giovanni eRonaldinho o time brasileiro mal ameaçou o goleiro Cherchesov. Osrussos chutaram dez vezes ao gol. enquanto que a Seleção Brasileirachutou apenas quatro.

O empate, logo no inicio do segundo tempo, deu mais ânimo eorganização à Seleção Brasileira. Mesmo com a expulsão de Cafu, oBrasil ainda teve disposição para empatar um jogo que pareciainteiramente perdido, depois do segundo gol russo.

Não dá para lazer nenhuma critica mais pesada a um lime queviajou várias horas e nem pôde treinar em conjunto. Mas dá paraprevenir à CBF, a Zagalo e aos jogadores que a festa acabou. Desdeo momento cm que fomos novamente campeões do mundo.

O único russo com espirito festivo era o árbitro Vadin Juck. Elesó expulsou Cafu para não ser expulso pelos jogadores.

Há poucos dias, o presidente do Flamengo, Kleber Leite, entre-gava um oficio à CBF protestando contra uma iniciativa do Vitória,que vendera nove mil ingressos a RS 5. o que teria causado umprejuízo de RS 45 mil na renda.

Ontem, o Flamengo cobrou os mesmos RS 5 aos torcedores queforam ao Maracanã com a camisa do clube.

E o regulamento do Campeonato Brasileiro di/ que uma arqui-bancada não pode custar menos de RS 10.

O repórter liga o gravador, chega-se a Bebeto e faz a pergunta:"Bebeto, você admite voltar ao La Coruna?"Profissional experiente, sabendo que a resposta pode ter várias

interpretações e correr o mundo, o jogador responde: "Claro, fuimuito bem tratado e posso voltar a jogar lá."

E o repórter encerra a entrevista com uma bomba: "Bebetoadmite voltar para o La Coruna!"

Não sei se é mais difícil entrevistar ou ser entrevistado.

BOTAFOGO SANTOS Na demora do julgamento do caso do jogador Usuriaga, que foiindevidamente usado pelo Santos, ficamos vibendo de detalhesinteressantes. O jogador tem o passe preso ao Independicnte daArgentina, que o emprestou ao Barcelona de Guaiaquil, que, por suavez, o emprestou ao Santos sem consultar o clube argentino.

Os argentinos reclamam que o jogador não poderia ser empresta-do sem autorização, e os equatorianos argumentam, singelamente,que não havia tal cláusula no contrato de empréstimo.

A inocência equatoriana é comovente.

Vagno»Otflêo

GoMidoGroto

CKjtrttOtaciWoFiançaMarcelo Alvoa

CleitonMaurtcinN)

Túlk)Ttcnico.HcanJo Barreto

EdtnhoÁnóúrtonSarvjroJeanMarcos Adfi«ís>Marco» AssunçãoCarfinhosháRotwiCamndui.au»jumelltTécnico:Joa« taieira

Local: Maracanã Horário: jims Jutl: SidrjckMarinho I8t). Aa radica CUooo (1 MOMu|, Nacional(I 130MU). íamow («OOkhjl. Tropical f M(104 9mM)«Tup4 (1 ?60khl) t/anvTMom a partHJa Como é cara. a culturaO meia Cleiton veste a camisa do Botafogo pela primeira vez no Maracanã na partida contra o Santos

Punição a carrinho

vale desde 1 de julho

negocio em

MOSCOU — O técnico da Sele-çào Brasileira. Zagalo. considerouo empate de 2 a 2 com a Rússia,ontem no Estádio do Dinamo. emMoscou, "excelente"

para umaequipe "que

praticamente não tevetempo de treinar". De fato, o de-sentrosamento foi determinante pa-ra a atuação apenas regular do ti-me. É necessário lembrar, entretan-to. que o adversário também erauma colcha de retalhos. Afinal, no-ve dos 15 que estiveram em campoatuam no exterior.

No primeiro tempo, aliás, a Se-leçào Brasileira não jogou nada.especialmente em função da inopc-rància do meio-campo. Os respon-sáveis pela marcação, Zé Elias eAmaral, não deram o combate ne-cessário, e os encarregados da cria-çào, Giovanni e Leonardo, não es-tavam inspirados. Com isso. a Rús-sia pôde manobrar á vontade, eterminar em vantagem. Nikoforov,cobrando pênalti de Zé Elias emRadimov, aos I7min. fez o únicogol da etapa inicial.

No período final, a Seleção Bra-sileira apertou a marcação, e empa-tou logo aos 2min. Giovanni acer-tou um lançamento para Donizete.que concluiu r.a saida de Cherche-

Moscou — AFPsov. Os russos, inexplicavelmente,diminuíram o ritmo, e o time deZagalo ainda teve outras oportuni-dades. Mas, aos 34min, Radimov,com um belo chute de fora da áreafez 2 a 1 para a Rússia — CarlosGermano pulou atrasado. Quandotudo parecia perdido, Donizete cru-zou da direita c Tetradze desvioucom a mão. Ronaldinho cobrou opênalti, decretando novo empate.

real de chutar a bola. Convém mm4uma \e/ sublinhar que as atuai^regras do jogo de futebol proibeit!esses atos. punindo-os como jogabruto, o que implica na expulsão dajogador." *

Com isv> a l ifa passou a consHderar que só o cartão vermelho dt>ve ser aplicado a quem comenteessa falta. O presidente da Comis-são Nacional de Arbitragem de Fu-tebol (Conaf), Ivens Mendes, res-tponsávd pelas escalações de juizesdurante o Campeonato Brasileiro,(nos Estaduais a escalação pertenceá Federação) garante que já est^afastando árbitros que não expuíjsam jogadores que dão carrinho noadversário.

Na mesma reunião foi mudadoparte do texto da Regra V. O arbi-tro deverá expulsar definitivamentedo campo e mostrar o cartão ver-melho a qualquer jogador que, aseu -.cr. seja culpável de condutaviolenta, de brutalidade, demonstreintenções injuriosas ou grosseiras.

OLDEMÁRIO TOUGU1NHÔA CBF e os tribunais só não

punem os juizes que permitem aviolência no futebol, principalmen-te a falta com carrinho, porque nãoquerem. Desde I de julho, quandoentraram em vigência as novas de-terminações da Fifa, que existe re-comendaçáo para o juiz dar cartãovermelho a quem praticar essa fal-ta. Tudo isso foi aprovado na reu-niào da International Board, presi-dida por João Havelange, em mar-ço. no Copacabana Palace. no Rio.

Tudo começou devido a umalerta da Comissão de MedicinaEsportiva da Fifa. sobre o perigoque a violência do carrinho repre-senta para os jogadores. Aceitandoa observação, a Fifa aprovou nareunião da Board e distribuiu paratodos filiados a seguinte nota ofi-ciai: "A Comissão de Mediana Es-portiva da Fifa chamou a atençãoda Board para o grande número deferimentos decorrentes dos ataquespor tras. cometidos sem intenção

RÜS5IÃChorchosov Mamodov, Onopko. Ni-klforov c TiKhanov (Kartachev) To-tradze. Tornavsky, Kanchulskis oVorotinikov (Radimov). Kolyvanov(Kechinov) o Radchonko (Bochas!-nikhl Técnksoc Borts Ignalchev.BRASILCarlos Germano. Caiu. Gonçalves.Andrô Crui e Andrô luls. Zé Elias.Amaral. Giovanni o Leonardo (ZéMana). Donizete e Ronaldinho(Jardel) Técnico. ZagaloLocal: Estádio do Dinamo. emMoscou Juiz: Vadin Zukh (Bielo-russia) Cartão* amarelo*: Te-tradze. Caiu. André Cruz e ZéElias Gart6«a vermelho*: Onop-ko e Caiu Gols: no primeiro tem-po, Nikilorov (pênalti) aos 17min.no segundo tempo. Donizete aos2mm, Radimov aos 34min e Ronal-d.nho (pênalti) aos 40mm

mmrnm

Lxmanb tew imui atuação apagaiia no empate de 2 a 2 com a Rússia

NOTICIÁRIOS12hOO Manchete EsportivaI2h25 GioCo Esporte1tM0 Espote Totai - br13M0 Cam«a9-Cirr2OMS Mancfie»EsportivaFUTEBOL11M0 Futeboi Europeu —

ESPNtrs*»20t<30 Campeonato Brasileiro Corto-

thians » Grêmio, «o vivo —Sportv

21 MO Campeonato 6'itiietro Corsothians < Grêmio VT — UPMBraafl

21h30 Campeonato Amencano DC Um-!«J» Corarado Sa£»ds. ao wvo —

C«rk» Germano — Pulou atrasadono segundo gol russo. 6Cafu — Muita correria, pouca ob-letmdade. Foi expulso após faltadesleal. 5Gonçalves — Discreto, mas sem co-meter qualquer erro grave. 7André Cru/ — No mesmo nível docompanheiro de zaga. 7Afcdré Luis -- Praticamente nãoapareceu. Faltou ousadia no apoio.

para ocupar a lateral, vaga com aexpulsão de Cafu. Jogou apenas IOminutos. Sem notaDonizete — Voltou a aproveitar anova chance ganha com a ausênciade Bebeto. O melhor da equipe. 8Ronaldinho — Procurou sempre ogol. embora não tenha mostradotoda a sua utilidade. 6Jardel — Substituiu Ronaldinho, ejogou apenas três minutos. Sem no-

[D Na Rússia, os destaques foram ozagueiro Nikiforov, pelo senso de co-bertura. e o atacante Radimov. quesubstituiu Veretiniko» no começo equase define a partida para o time dacasa. Sofreu o pênalti do primeirogol. mareou o segundo com um ebutede fora da área. e movimentou-sesem parar. KancbetsUs foi bem ape-nas no primeiro tempo. Cansou nofinai.

ze tuas — t-raco na marcaçao.discreto no apoio. 5Amaral — Esteve longe do jogadorvoluntarioso de outras ocasiões. 6Giovanni — Mal no primeiro tem-po. melhorou no final, sem mos-trar. entretanto, o futebol que o jáfaz famoso no Barcelona. 7Leonardo — Foi um dos que maissentiu o desentrosamento do time.Parecia meio deslocado. 6Zé Maria — Substituiu Leonardo

12h30 Memôna Esportiva Cruytt

1 JhOO Campeonato Ajçeifcno LanusHuraean. VT - ESPM ftrul

14MS Campeonato Braseiro Palmeirts « Paraná. VT — ISPtt ftratil

18t>00 Campeonato Br asneiro: P*imeras « Paraná VT — Sportv

18+i 15 Goís do Campeonato A/çe-r-no -

QUINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1996 ? 2* EdiçãoESPORTES .IORNAL

DO BRASIL 25

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nico: Eduardo Amorim. Inwrnario-'•' 'flA" ••; ««/. Andre; Cclso Vieira, Marcio,

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ft tista. Jut: Wilson de Souza Men-(/ meia ulvmegro C union Jaz sua esrrcia no Maracana tnfrentaiuh o Santos, na repetifdo da fatal de 95 donga.

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Moscou

atacante Donizete, do Bcnflca, teve a melhor atuação entre os brasileiros, marcando o primeiro gole iíiic¦ Y ¦ v

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O meia alvimyro Cleiton faz sua estreia no Maracanã enfrentando o Santos, na repetição da final ik' 95

Brasil arranca empate na Rússia

¦ Muito desentrosada, a equipe treinada por Zagalo teve péssima atuação no primeiro tempo e melhorou um pouco no segundoMOSCOU — O técnico da Sele-

ção Brasileira. Zagalo. considerouo empate de 2 a 2 com a Rússia,ontem no Estádio do Dinamo, emMoscou, "excelente"

para, ressal-tou, "uma equipe que praticamentenão leve tempo de treinar". De fa-to. o desentrosamento foi determi-nante para a atuação apenas regu-lar do time. principalmente no pri-meiro tempo. É necessário lembrar,entretanto, que o adversário tam-bèm era uma colcha de retalhos.Afinal, nove dos 15 que estiveramem campo atuam no exterior.

No primeiro tempo, aliás, a Se-leção Brasileira não jogou nada,especialmente em função da com-pleta inoperância do meio-campo.Os responsáveis pela marcação, ZéElias e Amaral, não deram o com-bate necessário, e os encarregadosda criação. Giovanni e Leonardo,positivamente não estavam inspira-dos. Com isso, a Rússia pôde ma-nobrar à vontade, c terminar emvantagem. Nikoforov, cobrandopênalti de Zé Elias em Radimov,aos I7mm. fez o único go! da etapainicial.

Os russos ainda desperdiçaramuma grande oportunidade, aos29min, quando Radchenko com-pletou para fora cruzamento deKanchelskis, e aos 46min, em co-brança de falta de Kolyvanov. Amelhor chance do Brasil foi comRonaldinho — o atacante concluipela linha de fundo, aos 30min.

No periodo final, a Seleção Bra-sileira apertou a marcação, e empa-tou logo aos 2min. Giovanni acer-tou um lançamento para Donizete.que concluiu na saida de Cherche-sov. Os russos, inexplicavelmente.

diminuíram o ritmo, e o time dirigi-do por Zagalo ainda leve outrasoportunidades.

Aos 32min, Cafu foi expulso,após atingir Kolyvanov por trás, edois minutos mais tarde Radimov,com um belo chute de fora da áreafez 2 a l para a Rússia — CarlosGermano pulou atrasado. Quandotudo parecia perdido, Donizete cru-zou da direita e Tetradze desvioucom a mão. Ronaldinho cobrou opênalti com categoria, decretandonovo empate.

A nota triste da partida foi omau desempenho do juiz bielorussoVadin Zukh, que parecia divertir-secom a violência empregada pelasduas equipes e deixou de dar umpênalti claro de Onopko em Gio-vanni, aos 12min do segundo tem-po.

RÚSSIACherchesov, Mamedov, Onopko.Nlkiforov e Tikhanov (Karlachev).Tetradze, Ternavsky, Kanchelskise Veretinikov (Radimov); Kolyva-nov (Kechioov) e Radchenko (Be-chastnikh). Técnico: Boris Ignat-chev.

BRASILCarlos Germano, Caiu, Gonçalves,André Cruz e André Luís; Zé Elias.Amaral. Giovanni e Leonardo (ZéMaria). Donizete e Ronaldinho(Jardel). Técnico: Zagalo.Local! Estádio do Dinamo. emMoscou. Julx: Vadin Zukh (Bielo-rússia). Cartões amarelo*! Te-tradze. Cafu. André Cruz o ZéElias Cartões vermelhos: Onop-ko o Cafu. Onto: no primeiro tem-po. Nikitorov (pênalti) aos 17min,no segundo tempo. Donizeto aos2min, Radimov aos 34min e Ronal-dlnho (pênalti) aos 40mín.

BRASILCarlos Germano — Pulou atrasadono segundo gol russo. 6Cafu — Muita correria, pouca ob-jetividade. Foi expulso após faltadesleal. 5Gonçalves — Discreto, mas sem co-meter qualquer erro grave. 7André Cruz — No mesmo nivel docompanheiro de zaga. 7André Luís — Praticamente nãoapareceu. Faltou ousadia. 5Zé Elias — Fraco na marcação,discreto no apoio. 5Amaral — Esteve longe do jogadorvoluntarioso de outras ocasiões. 6Giovanni — Mal no primeiro tem-po. melhorou no final, sem mos-

trar, entretanto, o futebol que o jáfaz famoso no Barcelona, 7Leonardo — Foi um dos que maissentiu o desentrosamento do time.Parecia meio deslocado. 6Zé Maria — Substituiu Leonardopara ocupar a lateral, vaga com aexpulsão de Cafu. Jogou apenas 10minutos. Sem notaDonizete — Voltou a aproveitar anova chance ganha com a ausênciade Bebeto. O melhor da equipe. 8Ronaldinho — Procurou sempre ogol. embora não tenha mostradotoda a sua utilidade. 6Jardel — Substituiu Ronaldinho, ejogou apenas três minutos. Sem no-ta

Cherchesov — Sem culpa nos gols.7Mamedov — Bem no apoio, durona marcação. 7Onopko — Cumpriu bem a funçãode libero, mas apelou um poucopara a violência. 6Nikiforov — Sempre atento, foi omelhor da zaga. 8Tikhanov — Apoiou com firmezano primeiro tempo. No final, caiu.6Karlachev — Jogou pouco tempo.Sem notaTetradze — Entusiasmado no co-meço, cansado no fim. 6

Ternavsky — Um discreto burocra-ta. 5kanchelskis — Deu bastante traba-lho no primeiro tempo. No fim pa-recia sem forças. 6Veretinikov — Saiu machucado nocomeço. Sem notaRadimov — O melhor do time. So-freu um pênalti, marcou um gol eincomodou o tempo todo. 8Kolyvanov — Pouca objetividade. 6kechinov — Jogou pouco tempo.Sem notaRadchenko — Não justificou a fa-ma de bom atacante. 5Bechastnikh — Jogou pouco tem-po. Sem nota

• a jogada do pênalti no .n'giindt

Atlético-MG

recebe Inter

no Mineirão jBELO HORIZONTE — Atlètlço

Mineiro e Internacional de Pojio;Alegre jogam às 21h de hoje ooMineirão tentando espantar a coseiem que se envolveram em funçãodos maus resultados no Campeona- '

to Brasileiro. O Atlético soma scis^pontos em cinco jogos e vem .deduas derrotas consecutivas — I a0:Coritiba e 3 a 1 Portuguesa —. pára.desespero de sua torcida. Apesardos maus resultados, o técnicoEduardo Amorim conta com a pre-:sença da torcida.

A situação do Internacional,,derrotado pelo Juventude na última,rodada, por 2 a 1, é um poucomenos grave: contabiliza cincopontos em quatro jogos, más damesma forma necessita da vitória.Outra derrota poderá decretar a de-missão do técnico Nelsinho Ba tis-ta.

Atlético Mineiro: Tafiarel; Alcir,Ademir. Rogério e Paulo Roberto;Doriva, Gutemberg. Fábio Augjis-to e Escobar; Euler c Helbert. 7tV-nico: Eduardo Amorim. Internado-mil: André; Celso Vieira, Márcio,Tonhão e Vinícius; Fernando, Mar-ceio, Paulo Isidoro e Yan; Fabianoe Leandro. Técnico: Nelsinho Ba-lista. Juiz: Wilson de Souza Men-donça.

Conceição i

LA CORUJA. ESPANHA — O ge-rente geral do Deportivo La Coru-na. Manuel Montiel. garantiu on-tem que Flávio Conceição já é doclube. "Há um acordo formalizadoentre o Deportivo. o jogador e oPalmeiras. Só resta, agora, a assi-natura do contrato", disse o din-gente, descartando a possibilidadede o apoiador da Seleção Brasileirase transferir para o Real Madri, quechegou a anunciar sua compra

Montiel não quis confirmar opreço do passe de Flávio Concei-ção. mas fontes ligadas ao clubedisseram que o jogador custou USS6.5 milhões. O dirigente disse ape-nas que o contrato tem a duraçãode sete anos. e que a incorporaçãodo apoiador seria imediau». "Ama-

nhã (hoje) fecharemos definitiva-mente o negócio", disse Montiel.vitisfeito por lesar para seu clube,segundo eie. o melhor jogador daOlimpíada de Ailanta "Ate o fimdo ano o Mauro SiKa será espa-nhol naturalizado, e teremos umestrangeiro a menos", lembrou.

ia Espanha

Flávio Conceição manifestou odesejo de concluir logo as negocia-ções. c se mostrou feliz com a trans-ferència — "vou

jogar novamentecom o Rivaldo", embora tenha ditoanteriormente que lhe interessavaatuar no clube que lhe pagassemais.

Flávio Conceição tem 22 anos(12 6 74), e nasceu em Santa Manada Serra (SP). Surgiu no Rio Bran-co de Americana, interior paulista,e chegou ao Palmeiras em 94 para adisputa do Campeonato Brasileiro.Foi bicampeào nacional naqueleano e campeão paulista em %

0 ranking

1* Bras" 66 41 oornos2* Alenunha 64 35 OCtoS3* Franca 61 30 cof.tos** Republics Tct<eca 60. '9 pontes5* Wii 58 5S oct osPMoianoa. 59 99 pomesr* Espanha 58 9? pontes

I 6* 58 68 pontes II 9* S06O& 55 00 pontes !j Iff* DtnamaftA 57 IQ pontes 1

O f. JORNAL DO BRASIL ™zt> ESPORTES QUI NTA-FF.I RA, 19 DE AGOSTO DE 1996

Botafogo revive a final

de 95 contra o Santos

Qual o botafoguense que nãoguarda com carinho na mente eno coração os dois últimos encon-tros entre o Botafogo e o Santos,depois dos quais o time da estrelasolitária era campeão brasileiropela primeira vez? Hoje, às 21hl5.os dois time se enfrentam pelaprimeira vez depois da decisão eprometem matar a saudade dostorcedores do Botafogo. Tudobem que hoje não há mais o Pan-terá Donizete. Mas o artilheiroTúlio estara em campo tentando,no mínimo, manter sua media deum gol por jogo no atual Brasilei-ro. Outra atração são as carasnovas do Botafogo, o lateral Di-gào. 1S anos, e Cleiton. 22. quefarão sua estréia no Maracanãcora a camisa alvinegra.

"Quero mais. um go! por jogoê pouco. E a torcida tem que ir aoMaracanã porque jogar contra oSantos traz a lembrança aquela

decisão ínesquecivel", convocaTúlio. As novidades do Botafogocomeçam pela lateral-direita. Anova contusão de Wilson Goianodeixou o técnico Ricardo Barretoconfuso. Terça-feira ele anuncia-va França para a posição e ontemdecidiu escalar o júnior RodrigoMarques da Silva, o Digào. JairoSantos voltou a Santa Catarinaporque o presidente do Joinvilledecidiu vender o lateral, e o Bota-fogo só aceita o empréstimo.

No meio-campo, Barreto con-firmou Cleiton da Silva Oliveira,que ontem, era Caio Martins,mostrou seu potencial ao marcardois belos gob. o segundo esco-rando de chapa, com o pé esquer-do. de fora da arca. um centro deMauricmho para trás. deixando ogoleiro Cartão colado ao chão. O—~ 4- J—jn£a entre Botafogo e

Palmeiras, cujo mando e dos ca-nocas, será às 19h. com TV. emCampo Grande (MS). O supervi-sor Antônio Clemente negou queesteja demissionário. "Talvez al-guèm no clube queira que eu saia.é diferente."

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RUSSIA H"Cherchesov, Mamedov, Onopko.Nlkiforov e Tikhanov (Karlachev).Tetradze, Tornavsky, Kancholskise Voretinikov (Radimov); Kolyva-nov (Kechioov) e Radchenko (Be-chastnikh). Ttoiloo: Boris Ignat-chev.BRASH JPtCarlos Germnno, Calu, Gonijalves,Andre Cruz e AndrG Luis; Z6 Elias.Amaral. Giovanni e Leonardo (Z6Maria). Donizete e Ronaldinho(Jardel). Tdonlco: Zagalo.Local! EstAdio do Dinamo. emMoscou. JuU: Vadin Zukh (Bielo-russia). Cartdos nmareloa: Te-Iradze. Cafu, Andr6 Cruz o Z6Elias Cartdos vormelhosi Onop¬ko o Cafu. Qnlt: no primeiro tem¬po. Nikilorov (pOnalti) aos 17min,no segundo tempo, Donizeto aos2min, Radimov aos 34min e Ronal¬dinho (pdnalti) aos 40min.

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O 11 JORNAl. DO BRASIL ^ ^ ^ ^ ^ ^ ~

ESPORTES

Deu Vasco na festa de Edmundo

Marceto Theobalo

Basils {CorHitoai. Eraido, Indie o Getasio(Crtcttmal Oetsson o Roberto Gaucho(Cnuotrol Rona'dAo tnamongo) Baraue Tupizmho IFtum*non»ai Evandro e In ,d*> QoU< Luit Carlos Owano. DmhoAii'oo e Zt Aicrno <Gr*mio Leandro IMarco Dias (tntomaotonal) VYaiiaco l^u-ventutJoi, Leonardo. Rincon e G.HoanolPalm*4ra«i. Ma/mho Loyola. Suva n HoiCIO (hnnii Capilio Cnio A>«> Aiv/esZinho e N4tson Berloiar/t (Portuguoaai.Camanducaia <Santo*> Fabio M«ikj Ser9>nt>o Andre o Pedro Luis lUe Pauto,Joioiinho. Wallace e Cwqumrvo Sport.Brew 0 Ramon (Vmcoi Agnaido. Emer¬son • Serginho (VH6riai Mauricinho iBo-tafo«oi g •;•;OOLCOMTRA — Ronatdo do Ah*tico-MG. ; j£*a U*or do Flamongo Jorgtftho da Portu 2auesa. a iavor do SAo Pauio Aieiandre rLopes, do Cormttnant a tavor da Porlugue- *sa Erion. do Scorl. a favor do Go<as •.*

SportCormtftijIDSParana

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Marcelo Theobala

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arrastou a torcida eJoi importante na vitória do Vasco. Capitão (D) marcou para a Portuguesa

Marques < Ei também foi figura apagada na derrota do Flamengo para o Guarani em pleno Maracanã

Nélson Poro*

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1* Palmettai2* S<*o PauloJ-* Juvl»«MucH»* POflugutsa

Vasto6" 0o*4HT* Qrôm»o

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Caderno

Carro e Moto

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JORNAL DO BRASILESPORTES

2* Edição ? QUINTA-FEIRA. 2L> DE AGOSTO DF IWo

? Resumo BBBWiiBIIMMBBBBB ?Bcgulanietito

Jogos disputados - 57 j ras. que sofreu 2 gol em 6 0Cjmpeonaio BraMJoro(ScricA)Total de gols 13b | jogos ^cra dispuiado em quatro fa-.es. Na *nando-seosscguimcscmcno<. I —Media de gois — 2,38 , ^or defesa — Bragantl- pnmcira. cm arxiamcnlo. OS 24cfubes. rruior numero ck\i!onas: 2 — mdborP*-»!hor atanua Pro mm ' no- ^ gols em 4 partidas represcntando novc cstados. sogam ^kk) de goK; 3 — maior nomcro de11nnkpn?™n, jMaior renda — RS attrc*.Ivanturoounico.numtotaldc gokmarcadw;4-coofrootod.rdo9 e ° ,09°S ! 408.785,00 (Bahia 1 X 2 Bo- -^^Rvviodoparaavquaruv attre dots cluhcs. 5 - sortaoPior ataque - Conn- tafogo. na Fonte Nova) t • %£& SSSSSrKfr^th.ans. que marcou 2 gols | Major piibljco _ 44 406em b logos j pagantes (Bahia 1x2 Bo- bt (toft CHI m.u» duN>" ao tim da J iota. ciaisBka^kw quairo cquipesMelhor defesa — Palmei- j tafogo. na Fonte Nova) pAaeax6se, psa-deCnMkxkpasi- pura a teivna Use.

Deu Vasco

¦ Torcida lota São Januário e empurra aequipe para vitória sobre a Portuguesa

na festa de Edmundo

Flamengo perde

de

novo. Guarani 1 a 0

1 t 1/ \UCil:SH) NI MSO I lamengo levou ao desespero

os 10.578 torcedores que compra-ram ingresso mais barato para as-sistir ao |ogo contra o Guarani,oniem .1 noite, no Maracanã. Comuma atuação ridícula, saiu de cam-po com uma derrotai de I .1 D. aterceira consecutiva, e ficou em si-tnação complicada, com seis pon-tos ganhos no Brasileiro.

Foi uma noite para rubro-negrotentar esijuecer. Pior que a derrotapura um time que ainda não vence-ra no campeonato foi a maneiracomo ela aconteceu. O Flamengoloi uma caricatura de equipe, queabusou da lentidão, e por isso per»mi tiú que um adversário que entroupara se defender vencesse.

No meio-campo, Márcio Costae Fábio Baiano abusaram do direi-to de jogar mal. Na frente, o timenão foi melhor. À cxcecào de pou-

eas e isoladas jogadas de Iranildo eSiívio, o Flamengo acabou se trans-formando em presa fácil.

De tanto jogar mal. o time aca-bou sofrendo um merecido castigo.Aos 39m, Ailton ganhou na dividi-da ile Roger e fe/ I a ü. Eoi a senhapara a torcida protestar. "Timinho,iiminho" e pedidos por Romárioacompanharam a saída do time decampo. Domingo o Flamengo en-frenta o Atlético Paranaense ás17h. no Maracanã.

flaniéngo: Rogcr. Paulo César,Juan. Ronaldão e Gilberto; MareioCosta, Fábio Baiano. Iranildo eMarques: Aloisio (Athirsoni e Sá-mo. Guarani Hiran. Germano,Sorlei. Sanganeti e Júlio César: Hl-son. Valdeir. Cairo e Alexandre(IX-ga); Ailton (Leonardo) e Mar-ceio. Jui:: Lincoln Borjaille. t \ir-tões antarchis Paulo César, FábioBaiano. Élson e Cairo. Raidti: RS54.105 Público: 10.578 pagantes.

'^Campeonato Brasileiro

RICARDO (jON/ALl/Edmundo pode não ler feito gol.

pode até não ter feiio uma exibiçãode gala. Mas. mesmo que o Vasconão tivesse vencido, Edmundo játeria conseguido um feito: lotar SãoJanuário, grilar a plenos pulmões onome de seu time, voltar a crer quea camisa 10 é vestida por um idolo.O histórico esládio do Vasco viveuuma noite de gala com a volta deEdmundo, festa coroada com umavitória suada sobre o bom time daPortuguesa por 2 a I. Os gols foramde Ranieli e Juninho. contra um deCapitão, todos no segundo tempo.

Uma cascata de fogos descendodo placar eletrônico e os gritos de"au, au. |u, Edmundo é baca-lhau". saudaram a entrada doVasco, pouco depois das 20h30.Numero dez ás costas, braçadeirade capitão no braço esquerdo, Ed-mundo corre para o centro docampo onde o aguardava o maiorcamisa 10 da história do Vasco.Roberto Dinamite. A entrega deffina outra camisa 10 foi simbóli-ca. "Sorte,

garoto", desejou Ro-berto.

Nas sociais, Sirlei Silva de Sou-/a. 4l> anos. mãe de Edmundo seemocionava ao lado da nora.Adriana, e do pai de Romário, seuEdevair. "Estou muito feliz por-que a família toila e vascaina. Eusempre soube que o caminho paraele se reencontrar era voltar aoVasco", disse dona Sirlei, quequeria apenas ir á saida do vestiá-rio ver o filho. "Não vejo Edmun-do há dois meses", comentou. Nogramado, Edmundo recebia as úl-limas bênçãos de Pai Santana, omassagista \ascaino.

A segunda parte da festa come-çou quando a bola, finalmente,rolou. E ai as coisas quase se com-plicam para o Vasco. Confuso,sem penetração, o time de AlcirPortela era envolvido pela Port-

guesa, qu" só não chegou á vanta-gem porque achou que o empateera bom. As coisas se clarearampara os cariocas com a expulsãode Clemer — agrediu Luisinhocom o jogo paralisado.

Alcir mexeu corretamente nointervalo. Contra dez, Luisinhoera desnecessário. Ranielli entroue logo aos dois minutos acertouuma bomba de canhota, de dentroda área, explodindo as arquiban-eadas lotadas de São Januário.Dez minutos depois. Edmundoacerta a trave e acaba de enlou-quecer os vascainos. Mas a Portu-guesa não desanimou e empatouaos 24 num contra-ataque con-clttido por Capitão.

E o Vasco só venceu porque anoite era de Edmundo. Aos37min. na única falha da zaga daPortuguesa, Macedo achou Juni-nho livre na marca do pênalti. Oartilheiro do Vasco não perdoou egarantiu os três pontos. Edmun-do, que conseguiu a contrataçãodo amigo e volante Borçato peloVasco, saiu feliz de campo. "Ocampo está horroroso, fica difíciljogar em São Januário. O desen-trosamento era esperado e esta vi-tória foi conseguida com o cora-ção.

l'as($: Caetano. Pimentcl. Alô.Alex e Cássio; Luisinho (Ranieli),Fabricio. Jumnho e Válber (Ma-cedo); Edmundo e Toninho (Bre-ner). Técnico: Alcir Portela. Por-m^iicui: Clemer. Valmir, Emer-son, Marcelo e Carlos Alberto;Capitão, Galo. Bertjpjazzi (Mar-cio) e Caio (Alex Alves); Rodrigoe Zinho. Técnico: Candinho. Rcii-da: RS 123.840,00. Público:10.575. Jui:: Márcio Resende deFreitas. Cartões amarelos: Caio,Zinho, Pimentcl, Alex. Luisinho eEdmundo. Carlòes vermelhosClemer e À lê.

? Resultados

Terça-feiraAtlético Paranaense 0 * I CormlhiansOntemPalmeiras 4 » 1 ParanjVasco 2 x 1 PortuguesaFlamengo 0 * 1 GuaraniFluminense 1 » 1 Sáo Paulo

? Próximos jogos

HojeCoritiba x BahiaCouto Pereira. 20h30Atlético Paranaense < CruzeiroJoaquim Américo. 20*30Connthians * GrêmioPacaembu. ?0h30Atlético Mineiro »InternacionalMineírâo. 2lhBotafogo « SanlosMaracanã. 21h15SábadoParaná « ConnthiansDurival de Brito. 15h30Guarani * FluminenseBrinco de Ouro. 16M5* Horário», datas • tocai*tujattoa à atttraçáo

?Artilheiros

• GOLS — luizio (Patmeksai4 OOLS — Jumnho (Vmcoi. Muiier (UoPaulo) Benaido (AttMoo-MO) MatXlia'Criciúma*3 OOLS — Otaimtnfta (Paâmekeei. Tulto{•otafotol. Rodrigo (Pertugiwel Aton-sc Oiflntto)2 OOLS — Aiiton lOurmi Va«)e" IfV-mhwns»), Paulo Rink lAtléUco-PWi Alai{Corltlbal lúcio e Mauniio lOolàaiEmerson e Pauto Nunes Ortmioi Fornando Muvontutfo). AriMitabai 8»oPautei. Tonmho (Vaoeo». Anderun (San-toai. Marcelo • Lurt MiHH» (Sport) BoOô(Bahia) Marques (Flamengo) PainmriaiCruaotral Nei VttOrtai. Mumho Loyotae Ciaudfho (Paraná). PauK) Isidoro t»n-twnaclwl' Jean iJwnntudoi1 OOL — Emer e Fábio Augusto At«*t>-co-MQ Luís Carlos e Jorginho (Attático-PR) Oaríes Juninho e Darci iMMa'A <»*. Edilson e £HEkaganf»-no) Aie« Ross» e A»ctr»<)o Cormthukm

Fluminense

empata com

São Paulo

GILMAR 11 RKI.IK \Fluminense e São Paulo empa-

taram cm I a I ontem á noite nasLaranjeiras, pelo CampeonatoBrasileiro, em resultado justo.Embora a diretoria não confirme,o técnico carioca. Jorge Vieira,ameaçou pedir demissão do cargoporque não recebe há dois meses,mas, atendendo a apelo dos joga-dores, permanecerá no clube.

No primeiro tempo, o SãoPaulo mostrou mais objetividade.O gol da vantagem parcial saiuaos 46min, quando Fábio Mellochutou da entrada da área. no .canto direito de Adilson, semchance de defesa para o goleiro.

Na etapa final, o Fluminensevoltou disposto a virar o resulta- ¦do. Aos 9min, Valdeir. após es-canteio, empatou. F ficou nisso.Quem perdeu a melhor chancepara marcar foi o São Paulo, aos :25min| quando Fábio Mello, jji-vre, chutou sobre Adilson. f

Fluminense Adilson. Cadu. Li- "ma, Ricardo Rocha (Pessali) eAlexandre Seixas; Charles. Hugo(Assis). Marcelo Sander (Barata) 'e Uidcmar; Valdeir e Tupà/inlio. 'Técnico: Jorge Vieira. Silo Paulo: ¦Zétti. Cláudio, Pedro Luis, Bor-don e Serginho; Axel, Edmilson.Fábio Mello e Denilson; Müller eValdir. Técnico: Carlos AlbertoParreira. Juiz: Francisco DácildoMourão. Cartm amarelos: Ale-xandre Seixas. Cadu, Pessali, De-nilson, Cláudio, Bordon, PedroISuis e Serginho. Renda: RS40.140 Público: 3.774 pagantes.dois: no primeiro tempo; FábioMello aos lómin; no segundotempo. Valdeir aos 9min.

GOL CONTRA — Ronaldo do Ahotico-MGa favor do Flamengo jorginho. da Portu-^oesa. a favor do Sáo Paukx Atf*a^,T'«?Lopes, do Cormtn.ans a favor da Porluçui?-Mi £r»on. do Sport a favor do Go*as

Basiiio (CoetUbai. traído. Indic o Geiásio1 Criciúma( Clrxsson o Roberto Gaúcho(Cruieirol HonaldAo (FUm*n»o! BaraUe Tupàzmix) inumènonaoi Evandro e Ind-o iQoiáei Luts Carlos Goano. DmhoAiüon e Ze Aicmo (Orámio Leandro oMarco Dias i Internacional! Wallace iJ«»-vorrtudo. Leonardo. Rincon e G.HoanoiPalmoira»! Mannho Lorol». Suva n H«i.cio IParanái. Capitáo Cnio Aiei Ai«sZinho e Nélson Bertoia?/» iPortu^utuiCamanducaia 1 Santo*i Fábio Mudo Ser-9tnr>0 André o Pedro luis Sáo Paufc»Joáounho. Waiiace e Chxjumho fB»oi1iBrenor e Ranioii IVaacoi Agnaido. Emer-son • Serginho iVHáriai Mauricinho (Do-«afoío»

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Festival em homenagem a Wagner se encerra em Bayreuth com seu melhor espetaculo

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O show do ex-RPMPaulo Ricardo, em curtatemporada no Canecão.foi uma lição deinterpretação e rockbrasileiro de boaqualidade. 0 públicovibrou com sua voz ecoreografia. (Página 2)

Arquivo

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Regida por James Levine (no alto;, a ópera O crepúsculo dos deuses fechou a letralogia de Wagner

JORNAL DO BRASIL

Festival em homenagem a Wagner se encerra em Bayreuth com seu melhor espetáculo

VICTOR GIUDICE Enviado especialBAYREUTH, ALEMANHA — A pequenaBayreuth, conto de fadas em plena Baviera,acaba de completar 802 anos fervilhandocom os milhares de admiradores da músicaerudita que acompanharam mais uma edi-çào do festival anual dedicado a RichardWagner (1813-1883), compositor que encar-

na a alma musical alemã. Foram 30 dias nos quais aatmosfera da cidade se impregnou, no teatro ou nos cafés,do espirito solene da tradição wagneriana (leia ao lado). Ecom a ópera O crepúsculo dos deuses, exibida terça-feira,encerrou-se o ciclo de O anel dos Nibelungos e o festival.

As apresentações da última noite deixaram a desejar,embora o soprano Deborah Polaski tenha se destacado nodifícil papel de Brünnihilde. Na célebre cena da imolação,que encerra a ópera, a cantora revelou todos os seuspoderes vocais. Já o tenor Wolfgang Schmidt fez um dosSicgfrieds mais desajeitados da história. Em certas corridaspelo palco, chegou até a provocar risos na platéia.

A regência do maestro Levine também marcou umanoite inesquecível, com os cenários de Alfred Kirchnerfuncionando a contento (os efeitos da água dificilmenteserão reproduzidos em video). O baixo Eric Halfvarson,voz poderosa e extensa, fez o vilão Hagen com toda ateatralidade que o papel merece. Enfim, O crepúsculo foi amelhor apresentação da tctralogia O anel dos Nibelungos.

De uma forma geral, o festival de Bayreuth se encerroumantendo, apesar das vaias e de figurinos horrorosos, umatradição secular. Uma história que começa em 1870. quan-do Wagner, enquanto terminava a composição dos quatroespetáculos de ópera — O ouro do Reno, .-1 valquiria,Siegfried e O crepúsculo dos deuses — que formam O aneldos Nibelungos, trabalhava pela construção de um teatrocom a tecnologia necessária à montagem de suas óperasambiciosas e geniais. A cidade escolhida foi Bayreuth.

Finalmente, cm agosto de 1876, há 120 anos, o teatro —Festspielhaus — abriu suas portas e mostrou a estréia d Oanel. Na platéia, dois imperadores honravam o aconteci-mento: Dom Pedro II, do Brasil, e Ludwig, da Baviera.Wagner morreu cm Veneza, poucos meses depois da estréiade sua última ópera, Pársifal, mas o ciclo de Bayreuthprosseguiu, tornando-se o mais respeitado festival operisti-co de todos os tempos.

No teatro de ópera de Bayreuth, anterior ao de Wagner,anuncia-se uma programação dedicada ao compositor An-ton Bruckner, que, como Carlos Gomes, está completando100 anos de morto. O maestro James Levine, Itabitui emBayreuth, não se abala ao reger o espetáculo numa espéciede fosso, abaixo da platéia:

"È claro que há uma pequenadiferença entre o tempo da orquestra e o tempo em que seouvem os cantores. O maestro tem que estar atento àsentradas, mas o perfeito equilíbrio sonoro do resultadocompensa o trabalho".

Levine, diretor artístico do Metropolitan de Nova Ior-que já é veterano em tetralogias: "Para fazermos o vídeo, otrabalho é muito maior, mas é tão grande quanto a com-pensaçáo de vermos as imagens de nossa criação. As grava-çôes de áudio, feitas em estúdio, são mais racionais, masexigem sapiência tecnológica ilimitada". James Levine regea magnífica tctralogia lançada em videolaser e CDs. "Atctralogia é uma das vigas mestras da música do século 19.É eterna."

Com o argumento da tctralogia. baseado em mitosnórdicos e germânicos, Wagner traçou um gigantesco pai-nel da falência dos poderosos.

"As montagens em Bayreuthtêm que ser perfeitas. O público está atento", completaLevine. Na sexta-feira, o diretor de A valquiria, AlfredKirchner, apresentou um espetáculo vizinho á perfeição.Acontece que na última cena, para representar o fogo emtorno do rochedo onde a valquiria Brünnihilde se encontraadormecida, Kirchner armou um circulo feito de lanternasusadas cm ambulâncias ou viaturas policiais. Resultado: avaia foi imediata.

Em 1999, Bayreuth dá uma parada e pensa no futuro.Depois, reabre no ano 2000, com a tetralogia do terceiromilênio, sob a regência de Sinopoli. Hoje em dia, o festivalvive dos direitos autorais cobrados sobre os CDs, vídeos,livros e espetáculos que tematizam Wagner. O próprioEstado da Baviera já pensa em encampar os festivais. Mas adinastia de Wagner, representada hoje por seu neto Wolf-gang. que dirige o evento, é tão forte quanto suas óperaspovoadas de heróis germânicos.

Extensões

wagnerianas

O teatro, que comportacerca de mil pessoas, apre-senta uma característicaúnica: orquestra e mães-tro, abaixo do nível dopalco, não são vistos pelaplatéia. A intenção deWagner era favorecer oscantores. Depois de suamorte, os festivais passa-ram a ser dirigidos, commão de ferro, pelos herdei-ros: a viúva Cosima, filhade Liszt, e o filho Sieg-fried, que morreu antesdos 50, mas deixou doisdescendentes, Wicland eWolfgang. Este último, gê-nio teatral, renovou asapresentações e exerceupoderosa influência nosanos 60. Em 1981, Wolf-gang esteve no Rio. ondeapresentou uma versãohistória» de Tristào e Isol•da, com um cenário basea-do em simples iluminação.A morte de Wieland dei-xou os festivais aos cuida-dos de Wolfgang, hojecom 80 anos.

A influência de Wagnerno dia-a-dia de Bayreuth èimpressionante. As vitri-nas de uma loja de artigosesportivos apresentam bo-Ias de futebol, raquetes echuteiras ao lado de CDs evídeos de óperas de Wag-ner. Numa pequena praça,uma orquestra de cordasdc estudantes toca obrasde Vivaldi, Bach ou dopróprio Wagner. Maisadiante, um gerente de res-taurante dá informaçõessobre as preferências gas-tronómicas e as contrata-çôes de grandes maestroscomo o italiano GiuseppeSinopoli. que regeu o Par-sifal, ou o americano Ja-mes Levine. responsávelpela tetralogia de 1996. Apoucos metros do restau-rante, um mendigo recebemoedas enquanto inter-preta um arranjo paraflauta-solo, do Adágio deAlbinoni. O festival conta-gia a cidade inteira.

Nâo pode ser vendido separadamenteRio de Janeiro — Quinta-feira, 29 de agosto de 1996

Pauto Ricardo

domina público

Exposição de trabalhos de Lygia Clark marca o lança-mento hoje, numa galeria de Ipanema, de livro sobre aartista, escrito por sua irmã Sônia Lins. (Página 2)

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Uma expos^ao de Muranos, Vidros, Cristais, Opaiinas, Art Nouveau, Art Deco e Contemporaneos. Colegoes de museus e de particulars. Trabalhos de designers e artistas plasticos.No show-room - 3° piso - Tribute a Lalkjue", com pe<;as que pertenceram ao Transattantico "Normandie". Homenagem a Gatle e a Escola de Nancy.

No terreo - taboratorio mostrando efeitos de Kjz, coresombra, de vidros, espeJhos e cristais.

Ate 06/09.

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Pans J## X International DESIGN — !¦B M ii ii sfffwmajcfe inii1.1 Av. Atciulfo de Paiva, 270 - Leblon.

Uma exposição de Muranos, Vidros, Cristais, Opaíinas, Art Nouveau, Art Déco e Contemporâneos. Coíeções de museus e de particulares. Trabalhos de designers e artistas plásticosNo show-room - 3o piso - Tributo a Lafique", com peças que pertenceram ao Transatlântico "Normandie". Homenagem a GaBé e ã Escola de Nancy.

No térreo - laboratório mostrando efeitos de luz, cor e sombra, de vidros, espelhos e cristas.

Até 08/09.

GENERALIseguros SC International

Av. Ataulfo de Paiva, 270 - leblon

2 JORNALDOBRASIL |^|

, BnnHUHow] Rock popular brasileiro

Paulo Ricardo mantem a forma sobre ijgiaciarin_______________________________ ^—a ' ' • il

}M LI NDO B A R R EI ROS

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' ta?ao de que fas que publicaoao I' Botafogo conferir a fase de sua carreira pos-RPM. ( desde que ela morrcu penso em escrever este livro ), e sera lan^ada I

0 repertorio ipresent ido e bisicamente o mesmo do 6313 noitc na galena Joel Edelstein, em Ipanema, paralelamente ¦

disco. Apenas com algumas cargoes em ingles e mais ^ Lygia' ^ °* fam0S0i' J

mistura inusitada de Beto Guedes, Roberto Carlos, os visitan- W""*

por^^nyranc^sronh^das^^Wk^^ovoram'um ^H^|Hr9hE^^L^ ''*"

ifl^^* ^^flipfSjj^ll^^ IS ^HJHj tes penetrarem no mundo da Ly- _^V|2||^.>

reconhecimento imediato que ajuda muito a manter 'v . "•:•• $Bf g'1.'.^"!1! ,^.?' mpique e o rendimento do show montagem da mostra. Com

Logo de cara, Paulo ataca com a versao epica-pro- - ^§4?'*' ... livro Aries e uma'biografia nada |£

gadas de Tempo perdido e Beth Balan^o, antes de viajar ft. T? I s -

'•$& arte, que'nasce gramas ao esloi^o \ aBHR

pelo repertorio de Roberto Carlos, Paralamas do Suoes- Ajy, ^ ",

j , .1 pessoal da propria autora. Sonia -h'•so.Titas, Marina e Lulu Santos. A essaaltura,o publico /$$<& mm :'f? decidiu patrocinar a edicao de '

(60% da lotagao da casa, que reservou muito espafo na '.. Mu'-' i • SHB! - mil exemplares, parte deixada emfrente do palco para as pessoas dan?arem) ja estava |^9DhKJ| P* Paris, onde vive ha seis anos. de-entregue. Paulo Ricardo sobre o palco ainda e o mesmo pois que uma editora brasileiragala sedutor que encanta as meninas da primeira fila. abandonou o projeto. "Fa?o uma '

fazendo um show especial paracada umadelas. Ainda se !• - ' de infancia e o trabalho dela pro- ft^K. ad^pr '

Vmovimenta muito, troca varias vezes de roupa e canta r ,y^-k%\ [" /:^H| priamentedito.Quismostrartam-muito bem. Quando tira a camisa, entao, ja no bis, os *JP§f|^^| hem como era a nossa familia

I gritinhos histericos siio inevitaveis. ate a transforma$o dela em artis- ^HkUj^EpP.-^^pMas a musica c

^em

mais importante do que esses '^N ta'\ wnu^Sonia, como^ Ly- - .ud&EL

ihou classicos do BRock de mancira pe^al, sem, con lltllJ^ "A arte dela se alimentou de uma criatividade impar, mostra- I. tudo, descaracterua-los. b tez desse repertorio algo J- ¦

Pode ate sucessos de da desde que ¦

; publico pudesse comparecer em peso a uma 6tima festa ¦HH|H||li||HVlllllVPHBH|[[|HHVHHPiBHHi[lii mele Sonia, que uso mclhor para o material de cunho tao I, de rock brasileiro. Paul^Ucara^en^^amisa^ioCanecaonevando as Jas a /listeria total pessoal. "Acho

que o livro contribui para quem qucr conhecer I

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atraves de uma visao intima, algo que ia se perder e que I¦ Cota^teu • rukn * regular * * bom * * * 6ttmo * # * * •xottonte tao interessante quanto a obra dela." I

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CRÍTICA ECEn Rock popular brasileiro ? ? ?

Paulo Ricardo mantém a formaFernando Rabelo

0 Mais Celebre Balé Clássico do Mundo.

Theatro Municipal2 I horas

29 e 30 out.

Dom Quixote

w Á f3J out. e 1 nov.

Lago dos Cisnes

íir suas Versões Ofigifjois

Orquestra do Teotro Colón - Buenos Aires

- 0800 266000

TiUMAtKITING • l>t<M» «»•»«»•

JORNAL DO BRASIL QUINTA-FEIRA, IN Dli AGOSTO DE 199{>

Botafogo reabre :

biblioteca popular

Os cariocas acabam de ser brindados com a abertura aopúblico de mais uma biblioteca popular. Seguindo o programa debibliotecas da Secretaria municipal de Cultura, foi reaberta on-tem a Biblioteca Popular de Botafogo, depois de alguns meses deobras de restauração no prédio. Com acervo ampliado para20.396 titulos, sendo 17.322 dirigidos aos adultos e 3.074 ás *»crianças, o espaço servirá como um minicentro cultural, com —1*atividades de vários tipos. "Essa nào foi uma ação isolada.

*"*

Passamos toda a nossa gestão tentando recuperar a rede debibliotecas populares. Na segunda quinzena de setembro reabri- • >remos a da Ilha do Governador, que também sofreu uma grande

'

obra", adiantou Helena Severo, secretária de Cultura do municí-'pio.

Segundo Helena Severo, o acervo total de livros no final da >gestão Marcello Alencar na prefeitura era de 9 mil titulos. Agora. ;no fim do governo César Maia, eles chegam a 70 mil. "Temostambém o projeto das bibliotecas volantes, as Konibis que levamlivros para bairros afastados, onde o acesso à leitura é difícil",lembra Helena. A Biblioteca Popular de Botafogo fica na RuaFarani, n° 53, e a inauguração terá projetos como A Arte daLeitura, Quartas Sociais, Encontros de Terceira Idade, Hora doConto, Circtdo de Leitura, Noite de Poesia e Música e o CantaConto, de Bia Bedran.

A festa de inauguração contou com a participação do grupoContadores de Histórias, que arrancou aplausos da platéia.

"Asbibliotecas estavam com seus acervos e estantes deteriorados.Tivemos que investir em obras de restauro c na grande ampliaçãodo acervo", explica Helena, que adianta já haver projetos decontinuidade administrativa que incluem a criação de 40 bibliote-cas modulares itinerantes que irão nas áreas onde funciona oprojeto Favela-Bairro.

Porto Alegre tem

TV comunitária

Irmã lança livro

sobre Lygia Clark ;MÔNICA RIANI

Ao concluir o livro /Iriej, que lança luzes sobre a infância e ajuventude da artista plástica Lygia Clark, morta em 1988. a 'escritora Sônia Lins resistiu á tentação de trocar o titulo pela \enigmática frase Já vou. "Seria uma espécie de aviso a Ligia etambém uma brincadeira. Afinal já estou velha...", diz a semprebem-humorada irmã e grande amiga daquela que foi uma das maisvigorosas representantes da arte neoconcreta e que traçou caminhosentre a arte e a terapia. A publicação sai com um atraso de oito anos("desde que ela morreu penso em escrever este livro"), e será' lançadaesta noite na galeria Joel Edelstein, em Ipanema, paralelamente auma exposição com trabalhos de Lygia. Entre eles, os famosos !Bichos e Trepantes, pertencentes acoleções particulares."Minha idéia é fazer os visitan-tes penetrarem no mundo da Ly-gia", conta Sônia, que respondepela montagem da mostra. Comprefácio do critico Guy Brett, olivro Artes é uma biografia nadaortodoxa, em formato de livro dearte, que nasce graças ao esforçopessoal da própria autora. Sôniadecidiu patrocinar a edição de 2mil exemplares, parte deixada emParis, onde vive há seis anos, de-pois que uma editora brasileiraabandonou o projeto.

"Faço umacorrelação entre as brincadeirasde infância e o trabalho dela pro-priamente dito. Quis mostrar tam-bém como era a nossa familiaaté a transformação dela em artis-ta", conta Sônia, que, como Ly-gia, Francisco e Beatriz, nasceu -vo—em Belo Horizonte na casa ergui-da pelo pai Edmundo Lins na Rua Pernambuco."A arte dela se alimentou de uma criatividade impar, mostra-da desde que ela se fez gente", comenta a escritora. Sônia aliou àprópria memória entrevistas dadas pela artista e também trechosde correspondência trocadas entre as duas quando Lygia foilecionar na Sorbonne. A publicação será a única chance dadaaos pesquisadores de Lygia de conhecer o teor das cartas."Quando eu desaparecer, as cartas desaparecerão junto", pro-mele Sônia, que não vê uso melhor para o material de cunho tãopessoal.

"Acho que o livro contribui para quem quer conhecer a |

Lygia através de uma visão intima, algo que ia se perder e que ètão interessante quanto a obra dela."

JOSt. MITCHELLTORTO ALEGRE — O primeiro canal comunitário de televisão

por assinatura do pais começou a funcionar ontem no anal 14 daNET/RS, na capital gaúcha, com uma programação inicial deduas horas, com vídeos sobre ecologia, racismo, povos indígenase Mercosul. A programação é organizada pela comissão gestora,representante de 200 entidades não-governamentais, sem finslucrativos.

O canal comunitário é um dos seis que as administradoras deTV por assinatura são obrigadas, pela legislação, a pôr gratuita-mente à disposição da respectiva comunidade Apesar da lei járegulamentada, o Ministério das Comunicações ainda não baixounormas para orientar a população sobre como utilizar essescanais.

A prefeitura de Porto Alegre se antecipou e. após reuniõescom 330 ONGs, foi criada uma comissão provisória de gestão daTV Comunitária, canal privado com estatuto público. O canal 14da NET de Porto Alegre iniciou testes desde o último dia 15.mostrando apenas um cartão de identificação e imagens dacidade.

O prefeito Tarso Genro (PT) lançou o canal numa cerimôniaque será também um dos clipes apresentados nos próximos 15dias de adaptação da nova programação, por enquanto de duas —>horas diárias. O coordenador de comunicação social da prefoiu- ^ra. Pedro Osório, admite que

"um do> riscos da TV Com uni ta na .é ser chata e não atrair os telespectadores \las sempre se criticou ¦a falta de democratização dos meios de comunicação e essa è aoportunidade de a comunidade se apropriar e qualificar confor-me sempre reclamou".

EDMUNDO BARREIROSPaulo Ricardo escolheu os dias alternativos do Cane-

cão (terças e quartas) para estrear, no Rio, seu novo, show, Rock popular brasileiro, espetáculo saído de um

ótimo disco homônimo no qual reinterpreta clássicos do' BRock. No palco, Paulo confumou tudo o que se disse

do álbum. É o melhor — o único? — intérprete de suageração. Com bons arranjos e músicos, fez uma apresen-

¦ tação de primeira que sacudiu os fãs que foram até' Botafogo conferir a fase de sua carreira pós-RPM.O repertório apresentado é basicamente o mesmo do

disco. Apenas com algumas canções em inglês e maisi sucessos do RPM do que os registrados no CD. A

mistura inusitada de Beto Guedes, Roberto Carlos,Caetano Veloso e Renato Russo funciona muito bem. Epor serem canções conhecidas do público, provocam umreconhecimento imediato que ajuda muito a manter opique e o rendimento do show.

Logo de cara, Paulo ataca com a versão épica-pro-gréssiva de Lumiar. Prossegue com interpretações suin-gadas de Tempo perdido e Betli Balanço, antes de viajarpelo repertório de Roberto Carlos, Paralamas do Suoes-so. Titãs, Marina e Lulu Santos. A essa altura, o público(60% da lotação da casa, que reservou muito espaço nafrente do palco para as pessoas dançarem) já estavaentregue. Paulo Ricardo sobre o palco ainda é o mesmogalã sedutor que encanta as meninas da primeira fila.Canta olhando nos olhos das fãs como se estivessefazendo um show especial para cada uma delas. Ainda semovimenta muito, troca várias vezes de roupa e cantamuito bem. Quando tira a camisa, então, já no bis, os

1 gritinhos histéricos são inevitáveis.Mas a música é bem mais importante do que esses

! competentes maneirismos de performer tarimbado. EPaulo Ricardo sai-se muito bem nesse quesito. Traba-lhou clássicos do BRock de maneira pessoal, sem, con-

. tudo. descaracterizá-los. E fez desse repertório algoextremamente autoral. Pode até incluir sucessos de ban-

; das novas como Pearl Jam c Oásis, mostrando que estáantenado com o que vem lá de fora em sua praia de

; rock-pop. Paulo Ricardo fez um show muito bom. Quemerecia um dia mais nobre no Canecão para que seupúblico pudesse comparecer em peso a uma ótima festa

, de rock brasileiro.

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Nelson Jobim, apresenta hojc para as eleicoes presidenciais, : B B j^k B: ! flf ft movimento para a elei<;ao do plicy quebrou uma costela aoao presidente do Supremo a primeira op<;ao do PFL B 9 mWt i; B [¦ presidente que dirigira o Fla- participar de uma carreataTribunal Federal, Sepulveda Luis Eduardo Magalhaes. B B i ' B ftf M K mengo nos proximos dois pela elcijjao de Luiza Erundi-Pertence, o quadro financeiro A segunda, Cesar Maia. B B bJB [ ^B: B K:: k tfjm anos. nil e tera de usar colete orto-de Alagoas. O resto e firula. B B B J Kleber Leite e candidato a pedico por dois meses.

£ a conversa final: o pro- WlKf m Vt B M reelei<;ao em dezembro e tudo Quem esta aflitissima eximo passo e o plenario do Mm' 4m>. >, ^ BBwlB wKik JB» indica que em chapa unica. sua m^e. Dona Filomena,Supremo, que ao que tudo

]\ft CanriCho A atual administragao que liga todosos dias para oindica - devera optar pela 1™ L4pntIlU # ^ gabmete do mho .mplorandointerven<;ao federal no esta- Elogio e bom a qualquer 1999-">000- Zico na cabeca ^ue Pare dc ,azer camPa*

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... estarao ocupando Panai Nclsinho MottaNa sua luta para combater o cresctmento de Luis Paulo de fato; com as novas da todo DrosaConde, Sergio Cabral Filho acabou se enrolando. cal?adas tinindo e a ilumina-Em entrevistas, o tucano lez duras criticas ao HSST (trem tv-erica. o bairro vai ser*"

XHT. japones de alta vclocidade), dizendo que a iniciativa e inviavel ^.fitjjr uma festa permanente fflr , ^rnais um lactoide de Cesar Maia, estendendo as criticas a empre- \fW maxima M filW|sa japonesa que esta a frente do projeto. Ir^"# II

Mas a pagina 29 de seu programa de governo traz a seguinte . . Sa. If V\ r~~t I

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O Centro da cidade Unesco. o indiano #0 jns®> Cultu- L ha"~cui0 H('° Pn'1 continua dizendo que a vito- Miro Teixeira. nao desani-ganhou mats um res- ^^-st\J"no Rio^co' ral V'"a Muurina riu l'° seu candidato Celso mataurantc: o Gateway, n|,ax.nj0 0 Tcatro do convida para a expo- Tl i T\T1 T"\TI T A 0 ioalheiro Antonio Bernardo adotou Pitta nao vai significar briga Trocou a caminhonete queinstalado no predio opnmido. de Augusto si<?ao /Mipr/ort'i^da I Al/I\lllliV/por dois anos as orquideas do Jardim com FH. vinha usando na campanhaJ>Ac,c/^r . ,. Boal. piira um Iraki- "

j.°^,as'f" Botanico. e a boa acio sera comemorada amanha, em um E ainda diz mais: a primei- por um jipe aberto sem capo-univtrsiaaut Iho sobre teatros alter- CJ ,as' ' i-nniu-t.,1 nr» Tnrriim rn Tiidionci-I de Pitt'1 sera 111Abcrta do Brasil, n',iivos no mundo Ihos do pintura acrili- coquetel no Jaroim. ra auaiencia ae fitta sera ta.criida pelo senador +Maiiuiador da Mai- ca sobre teeido Para comcgar, Antonio vai contratar um pesquisador, uma com o presidente. ludo para ser visto maisDarcy Ribeiro, jA tern son Yves Saint Lau- aquarelas. A partir de supervisora tecnica e tres jardineiros para recuperar as especies Esse e o jeito Maluf de facilmente e poder cunipri-

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Menino mauO senador Eduardo Su-

plicy quebrou uma costela aoparticipar de uma carreatapela eleição de Lui*a Erundi-na e terá de usar colete orto-pédico por dois meses.

Queni está aflitissima ésua mãe. Dona Filomena,que liga todos os dias para ogabinete do filho implorandoque ele pare de fazer campa-nha pelos candidatos do par-tido.

Mas Eduardo já disse quevirá ao Rio dar uma màozi-nha na campanha de ChicoAlencar.

Festa notávelNina Morena vai apresen-

tar o show Lendas de Car-mem Miranda. em homena-gem á cantora, dia 4 de se-tembro. no Lincoln Center,em Nova Iorque; o espetácu-lo reunirá uma trupe de ani-mados brasileiros, entre elesBebei Gilberto. Elba Rama-lho e Leo Gundelmam.

Nina está caprichando novisual para a grande noite:produzida por Costanza Pas-colatto, irá com um lindovestido vermelho.

Papai Nelsinho Motta an-da todo prosa.

SucessãoJá começou na Gávea o

movimento para a eleição dopresidente que dirigirá o Fia-mengo nos próximos doisanos.

Kléber Leite é candidato áreeleição em dezembro e tudoindica que em chapa única.

A atual administraçãotambém já decidiu a chapa1999-2000: Zico na cabeça.

Ultima formaO ministro da Justiça,

Nelson Jobim. apresenta hojeao presidente do SupremoTribunal Federal, SepúlvedaPertence, o quadro financeirode Alagoas.

É a conversa final: o pró-ximo passo é o plenário doSupremo, que — ao que tudoindica — deverá optar pelaintervenção federal no esta-do.

Se tiver candidato própriopara as eleições presidenciais,a primeira opção do PFL éLuis Eduardo Magalhães.

A segunda. César Maia.O resto é firula.

No caprichoElogio é bom a qualquer

hora.Os figurinos de O rei do

gado, assinados por YurikaYamasaki, são um primor debom gosto e requinte, sobre-tudo os que compõem o ladorural da novela; e a produçãode arte, valorizando a culiná-ria e mostrando os legumessendo cortados, o feijão sen-do catado, o milho sendo ra-lado. as panelas fumegandoem cima do fogão, apenasdeslumbrante.

Quanto às peruas nada adizer, pois elas são sempreiguais — em Ribeirão Pretoou em qualquer lugar domundo.

ilton Valèrio

Rio, meu amor'Low

profile'Foi discretissima a come-

moraçào do aniversário deCatarina Malan, terça-feira,em sua casa no Lago Sul.

Poucos convidadosapenas amigos e alguns re-presentantes da área econô-mica do governo, comandadapor seu marido, Pedro Ma-lan; políticos, somente os se-nadores Antônio Carlos Ma-galhães c José Roberto Arru-da.

Catarina mora em Was-hington e em suas vindas aoBrasil chega muda e sai cala-da — sábia Catarina.

Prepare-se: sábado é ainauguração do CopacabanaOpen Mall, o primeiro shop-ping a céu aberto do Rio; naAv. Copacabana, entre aFrancisco Sá e a SiqueiraCampos, as lojas vão ficarabertas, de segunda a sexta,até as dez. da noite, e aossábados até as seis da tarde.

O Open Mall é a primeirainiciativa em que os comer-ciantes estarão ocupando arua de fato; com as novascalçadas tinindo e a ilumina-ção feérica, o bairro vai seruma festa permanente — omáximo.

Vila Isabel, Madureira,Ipanema e Leblon pretendemaderir e copiar a bela iniciati-va — e tomara que bem rápi-

Ao sabor do ventoNa sua luta para combater o crescimento de Luís Paulo

Conde, Sérgio Cabral Filho acabou se enrolando.Em entrevistas, o tucano fez duras críticas ao HSST (trem

japonês de alta velocidade), dizendo que a iniciativa é inviável emais um factóide de César Maia, estendendo as críticas á empre-sa japonesa que está á frente do projeto.

Mas a página 29 de seu programa de governo traz a seguinteproposta: "Apoiar a implantação de transporte seletivo sobretrilho, HSST, ligando a Barra ao Centro da cidade e, depois, atéo Aeroporto Internacional do Galeão Há um grupo japonêsestudando este investimento."

O Rio está ficando cada ||/oj3T/vez melhor — um verdadeiro „. Tatggr-

paraíso. t-, ,Força da ruaMesmo diante dos núme-

ros desfavoráveis nas pesqui-sas eleitorais, o candidato doPDT á Prefeitura do Rio,Miro Teixeira, não desani-ma.

Trocou a caminhonete quevinha usando na campanhapor um jipe aberto sem capo-ta.

Tudo para ser visto maisfacilmente e poder cumpri-mentar os eleitores.

Danusa Leão e Cláudia Montenegro

Polanco chega ao Riodia 11 de setembro pa-ra participar da 2' Se-mana Barrashoppingde Estilo.? O Instituto Cultu-ral Villa Maurinaconvida para a expo-sição Interiores, daartista plástica Mòni-ca Torres; são traba-lhos de pintura aerili-ca sobre tecido eaquarelas. A partir de4 de setembro.

Pra inglês verApoiar a reeleição nem

pensar, mas Paulo Malufcontinua dizendo que a vitó-ria de seu candidato CelsoPitta não vai significar brigacom FH.

E ainda diz mais: a primei-ra audiência de Pitta serácom o presidente.

Esse é o jeito Maluf deser.

Com este cFxapeuzinho Patrícia Dichamareestá pronta para qualquer eventualidade —

de batizado a eleição de prefeito

P A nDINUfl M Joa'heiro Antônio Bernardo adotouI Al/IVllllivl por dois anos as orquídeas do JardimBotânico, e a boa ação será comemorada amanhã, em umcoquetel no Jardim.

Para começar, Antônio vai contratar um pesquisador, umasupervisora técnica e três jardineiros para recuperar as espéciesida coleção.

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taa): A rocha 16h. 18h30. 21h Sala 2(266 lugarat) Independence day 16h30.18H10. 20*80

MADURURA SHOPPING (Canada do Po>t«la 222/L| 301 — 488 1441) Salo 1(159 lugaiat) A rocha 15h45. 18h1S.20h45 Sala 2 (161 lugaies) Independen¬ce day 15h10 17h50 20h30 Sala 3 (191lugarat): A rocha 16h. 18H30 21h Sala 4(191 lugarat) Independence day 16h30,18M0. 20h50

N0RTI SHOPPIttQ — (Av Suburban., 5 474— 592-9430) Sala 1 (240 lugatnt) Inde¬pendence dey 15h30. 18h10 20h50 Sala2 <740 lugarat) A rocha. 16h.

NOVA AMtWCA — Autom6val Club*.lliRkUBmilHVJvH I5h30 18h. 20h30 Sala 2 (240 lugarat)

rocha Sala(260 lugarat) Independence day20h Sala lugar«s) Independenceday 17h40. 20b70 Sala (261 lu-

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Jac<jucs CastcrtileVencedor Uii tinunle rirmm di •Rpftu Uc coni|>OMVÍio tiiuüu.ilIUwIhh o < íRiiule IVt nno \ illc tli- ; jIvaris" pelo ci)ii|iinto ilc su.i obr.i, .a. i jIVesitlciUe tia SodetIaUc NaeHiiul ' WR|iSUc MÚMia dl I r.iiu .illcfvc llillautVencedor do («ratide l*tvuito no ( nnutrso Marjiiierite LhPrimeiro Prumo no (ionservatorio Superior dé PiiAriist4 premiado tio ( aiRUrsó hucrn.içtotiul dc 1'ntni

síilu Cçciliíi Mcin lcs, {/ <lc agosto tis 19:<)0bItlVtYSStK* fVlíi/jl M" lt'Í »» <-jV/ j. íií / i i '' its lS <H) hi)í

DUO J.V( QITES CASTERÈDE

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^ JORNAL DO BRASIL jg QUINTA-FEIRA, 29 DF. AGOSTO DF. 19%

Comedi.i A rotina d* um hottf? do Ju*otran^loimo com a chiada d« um hospedeinesperado Dunston. um orangotançjoEUA. 1996 Centura livreCircuito: Cine Gávea 14h

A BELA DA TARDE - Btllc dc Jour de LuísBurtuel Com Cathenne Deneuve Jean SorelMichel Prccolr o Prcrre Clemunti (cop^s novai. Mulher burguesa em condito com o marido. passa as tardes trabalhando como prostiluta o atendendo aos mais estranhos clientes Adciptaçáo do romance de JosephKessel França/ 19b7 Censura 14 anosCircuito-. Cine Arte UFF 16h30 ?1hl0

LOUTA • lolila de Stanley Kubnck ComJames Mason. Shelley Wmterse Peter Sellers(copia nova)

Drama Professo* de meia-idade apai^ono se por menina de 14 anos e se casa com amàt> dela EUA't96? Censura 12 anosCircuito: Cine Arte UFF 18h20

UNIVERSO EM FANTASIA - Heavy nwUI animaçáo de Gerald PottertonAventura futurista O filme traça um caminho que percone o espaço sideral ate a futu

ristiça cidade de Nova Iorque EUA 1996Censura livreCircuito: Ari Barrashopptng 3 14h3016h20. 18h10. 20fv 21h50 Ait No/tttshop-ping I 15M0 1 7h3ü. 19h20 ?1h10

CASSI0PÉIA, 0 FILME Ammaçào por compulador de Clóvis Vieira

Aventura O pequeno planeta Atenèia sofre uma grave crise, quando intrusos invademseu sistema para absorver a energia de seuSol Brasil/1995 Censura livreCircuito: Cisne 1 16h 17h30

ASSASSINOS CIBERNÉTICOS ¦ Screamw» <»,-Chnstian Ouguay Com Peter VVeller RoyDupuis e Jennifer Rut)in

Fiççôo c»entifica Em 2078. homem doscobre que as armus que ajudou íi construirestão se voltando contra ele EU A/1995Censura 14 anosCircuito. Cisne 7 19h30 21 h

EXTRAL0LITA • LoNU - de Stanloy Kubnck ComJames Mason. Shelley Winters e Peter Sollers• Drama Professor de meia idade apauona se por menina de 14 anos e se casa com amãe dela E UA/1962 Censura 12 anosCircuito: Centro Cultural Banco do Biasilhoje. ás 18h3Ü

MOSTRAí* MOSTRA INTERNACIONAL DO FILME KTNO-GRÁFICO Hoje ás 12h FiIttH!'Pesquisa bAs 17h Memôna do docunwntAno internacronal 4 As 19h Produção recente internaao na! 12Circuito: tstaçâo Museu da Répúbhca

TUUCA (Rua Conde de Bonfim 422264 5246) Sala 1 (430 lugares) A rocha16h 181,30 21 h Snla 2 (391 luo.mrs)Independence day 15h30. 18h10 20hbÜ

méürART MÊIER (Rua Silva Rdb«»lo 2059b 5f»44 845 lugares) (iddie. runguéitisegura esta mulher 15h30 17h30 t *>»> J0211,30

PARAT000S |Ru,< Arquias Cordeiro 350281 3628 830 lugares) O combatelagrimas do guerreiro 14h20. 16h. 1 7h40

19h20 21 h

M ADU REI RA/J ACAREPA-GUAART MA0UREIRA (Shopping Center deMadureira 390 1827) Sala 1 (1025lugares) Iddie. ninguém segura osta mulher 15h30 1 7h30, 19h30. 21h30 Sola 2(28B lugares) Missão impossível 16h1018h20 20h30

CISNE 1 (Av Geremòno Dantas. 1 207 —392 2860 800 lugares) Catsiopét*, ohtnw 16b 1 7h30 Assassinos cibernéticos19h30. 21 h

MADUREIRA — (Rua Dagmar da Fonseca, 544b0 13381 Sala 1 (686 lugor») A

rocha 16h. 18h30, 21 h Sala 2 (739 lugares) Independencc day 16h30. 1Bh10201,60

CAMPOGRANDECISME S — (Rua Campo Grande 200394-1758 — Dnve in) O combate lagrr¦mas do guerreiro 1 tíh. 20t». 22*»

STARCAMPO0RANDC - (RuaCímpeÍGiando 880 413 4462) Sala 1 (320 lu«.imi) A rocha 151,30 18h 201,30 Sala 7(320 lugares) Indcpendence day 15h40181,10. 201,40

NITERÓIART PIAU (Rui, XV de Novembro H

718 6769) Sala 1 (260 lug.ires) Ldditnmguem segura esta mulher 15h 17h19h. 21h Sala 2 (270 lugares) Guantanamera 15h10 17h10. 19h10. 21h10

CINE ARTE UFF (Rua Mlfluultln Fiiíií 'I620 8080 528 lugares) A bela da tarde16h30 21 b10 Lohta 18h20

CENTER - (Muj Coronel Moreira C^sar 265711 6909 315 lugares) 4 rocha

16h 18h3Ü 21hCENTRAL (R ua Viscondc do Rio Branco.455 717 0367 -807 luflwe») Olho perolho 15h, 17h. 19h 21b

kstaçAo kaaaí — (Rga Coronel MoreiraCésar. 211.153 - 610 3132 - 171 l.ig.,res) A isca 15h Alem das nuvens 17h Ahistória de um /ovem homem pobre 19bMeu homem 21h10

ICARAl - (Praia dn icarAi 161 717 0120852 lugares) Indtpendence day 16h

18b40. 21h20NITERÓI (Ru.i Visconde do Rio Branco

375 - 719 9322 1 398 lugares) Indtpendtnce day 15h30, 18b 10, 20h50

çarem-se á medida em que se tornam duasmulheres bem diferentes França/Bélgica/Holanda/1993 Censura 10 anos ???Circuito: Estação Botafogo 3 15h

FARGO • Fuga — de Joel Coen Com FranceMcDormand, Wilham H Macv e Steve Buce-mi

Policial Vendedor contrata marginais pa-ra seqüestrar sua mulher. EUA/1995 Censu-ra: 12 anos. ???Circuito: Cândido Mendes 16h. 18h, 20h22h Estação Botafogo 2:18h30

ENTRl 0 INFERNO E 0 PROFUNDO MAR AZUL—Betwaen the devi! ana lhe deep blue sea —de Mano Hánsel Com Slephen Rea. UngChu e Adnan Bnne Complemento. G/aura.de Guilherme de Almeida Prado; ¦ Drama A histúria do encontro c da amizade entre Nifcos. operador de rádio de umvelho navio em Hong Kong. e Li. uma meninachinssa que trabalha limpando os navios.Bélgics/1995. Cansura: 12 anos ??Circuito: Estação Botafogo 2: 20h20

INDCPENDENCE OAY - Independence day -de Roland Emmeiich. Com Will Smith. BillPullman e Margaret Colin.> Ficção cientifica. 0 verôo americano éobstruído pela pastagem de gigantescas na-ves alienígenas Os visitantes bombaideiamas principais metrópoles do planeta e umaequipe parte para o contra-ataque. EUA/1995. Censuia: livre. *?Circuito: Ro*y 1. Rio Sul 2. Lebfon 113h20. 16h. 18h40. 21h20 Roxy 2. NovaAmérica 4: 15h. 171,40. 20h20 São Luir 2.Barra 1. Rio Otf-Prke I. Icaral: 16h. 18H40,21 h20 Nova América 3 17h20. 20h Barra 3.Carioca 15b40. 18h20. 21 h. Palácio 1: 13h.15h40. 18h20. 21 h Madureira Shopping 216h10. 17h50. 20h30 lijuca 2. Niterói. ViaParque 2. Madureira Shopping 4. Madureira2: Ilha Plata 2. Norte Shopping I 16h30.18h10. 201,50 Via Parque 5 15h20, 18h.20h40 Nova América 5 14h50, 171,30.20h10. Star Campo Grande 2 151,40.18h10.20h40.

ALÉM DAS NUVENS — Par dela les nuages —de Michelangek) Antonioni e Wirn WendersCom Marcello Maslroianni. Jeanne Moreau eFanny ArdantL> Crônicas Filme composto de quatro histônas baseadas no livro de Antonioni Itália/1995. Censura: 14 anos. ??Circuito: Novo Jóia: 17h. 19h. 21 h. EstaçãoIcaral 17h Art Fashion Mnll 4 151,10.17h20.19h30. 21h40

A ISCA -- L'appat — de Bertrand Tavernior.Com Mane Giilain, Olivier Sitruk e BrunoPutíulu

Drama Oois rapazes e uma menina ma-tam duas pessoas com a intenção de roubaras vitimas e conseguir dinheiro para montaruma cadeia de lotas da roupas nos EstadosUnidos França/1994. Censura: 14 anos hhCircuito: Cinedubc iaura Afvim 17h,1%05. 21h10 Estação Botafogo 2 ??h Es-taçáo Icaral 15h.

RICARDO III — Richard III — de Richard Lon-craine Com lan McKellen. Annette Bemng eRobert Downey Jr

Drama Herói conquistador se torna umimplacável sanguinário. Inglaterra/1995Censura 14 anos ??Circuito. Estação Botafogo 2 16h40

MEU HOMEM — Mon homme — de BertrandBlier Com Anouk Gnnberg. Gèrard Lanvin eValéria Bruni Tedeschit Drama Jovem prostituta e mendigo miciam inusitado caso de amor França/1996Censura 18 anos ??Circuito: Estação Icatai 21h10

MISSÃO IMPOSSÍVEL — Missíon impossible ~de Bnan de Palma Com Tom Cruise. JonVoight e Vanessa Redgrave.t> Açáo Ethan Hunt è um agente do serviçosecreto de espionagem do governo america-no Ele assume uma mtssáo que parece im-possível e vè boa parte de sua equipe serdizimada. EUA/1996 Censura: livre ??Circuito: Largo do Machado 2.15h. 17hl 019h20, 21h30. Niterói Shopping 2. Star SãoGonçalo. 14h50.16h50. 18h50, 20t>50 Barra 4: 15h30, 17h30. 19h30. 21h30. >1/1 Ma-duteira 2. 16h10.18h20. 20h30

0 C0RCUNDA 06 N0TRE DAME — Tho hunchback ol Notre Dama — desenho dos EstúdiosDisney.t> Romance Rapaz leio e corcunda. enadopor um juiz perverso, decide sair do campanirio da Catedral de Notre Oame. onde viviaescondido, e conhece uma bela cigana Baseado no romance de Victor Hugo. Censuralivre. ??Circuito: Estação Museu da República13h30

TWISTER — Twister de Jan de Bont ComHelen Hunt. Bill Paxton e Jami Geri*t Drama 0 estado de Okluhoma. ameaçadopor múltiplos tufões, fica sob controle de doisgrupos rtvais de cientistas, que esperam estefenômeno para ocupar seu lugar na históriada meteorologia. EUA/1996. Censura livre*?Circuito: Art Casashopping 3: 181,20.20h30

FIEI, MAS NEM TANTO - Faithlul - do PaulMazurski Com Cher e Chazz PalmintenO Comédia 0 duelo entre um aventureironeurótico e uma milionária suicida EUA/1995. Censura: livre *Circuito: Star Ipanema. Star Copacabana14h40. 16h30, 18h20. 20h10. 22h. Art Fashion Mall 7' 16h10. 18h10. 20h10. 22h10Art Barrashopping 4 15h30. 17h20. 19hl0.21 h

A HISTÓRIA Dl UM JOVEM HOMEM POBRERomanzo di un Giovano Povero — de EttoreScola Com Alberto Sord», Rolando Ravello eIsabella Ferrari[> Drama Dois vizinhos se encontram numanoite triste e. durante uma explosáo. Bartoloni propõo a Vicenzo ajudA-lo a se livrar da

esposa simulando um acmdente Itália 1995Censura 12 anos *Circuito Estação Icarai 19b

OS AMORES DE M0U. FLANDERS Mell Flanders — de Pen Densham Com Robm Wnght.Morgan Freeman e Stockard ChannmgRomance Inglesa do século 17 nasodanuma prtsào e criada num convento e levadaA prostituição e busca a liberdade Inglaterra1996 Censura livre *Circuito: Novo Jóia 14h40 Art FjshionMall 3. Art Barrashopping 2 I5h 17h2019h40 22h

OLHO POR OLHO — Eye for an eye de JohnSchlesmgei Com Sally Field. Kielei Sutheiland e Ed HarcisDrama Karen McCann é uma feliz donade casa que. de um momento pata o outro,tem sua vida destruída quando um assassinoestupra e mata sua (ilha EUA/1996 Censura16 anos #

Circuito: Condor Copacabana. Largo doMachado I 14h. 16h, 18h. 20h, 22h MetroBoavista 13h30. 15h30. 1 7h30. 19h3021h30 Rro Sul I. 14h. 16h. 18h. 20h, 221,Via Parque 6. Central 15h. 17h. 19h 21 hBruni Ti/uca. Niterói Shopping 1 14h5016h50. 18h50. 20h50

MINHA SECRETARIA — Nollv et Mr Arnaudde Claude Sautet Com Emmanuelle BéaitMichel Serrault e Jean-Hugues Angladet> Comédia A história de um encontro casuai que muda completamente a vida de duaspessoas França/1996.Censura 12 anosCircuito: Estação Paço 15h20

0 COMBATE, LÂQRIMAS 00 GUERREIRO Crying freeman — de Chnstopbe Gans ComMark Dacascos. Julie Condra e Masaya Kato

Drama Mulhor testemunha assassinatotriplo cometido por jovem que. após o crime,não consegue controlar as lágrimas EUA/1994. Censura 12 anosCircuito: Paratodos 14h20. 16h. 17h4019h20. 21h Cisne 2 18h, 20h. 22h

REAPRESENTAÇÃOPROCURANDO ENCRENCA - Fkrting «rith diuster—• de David O Russell Com Ben Stiller, Patncia Arquette e Téa Leoni

Comédia Mel Coplm, casado há poucotempo, procura conhecer seus pais verdadeiros EUA/1996 Censura: livreCircuito: Estação Paço 19h

R1FF-RAFF • RHMUtt de Ken Loach ComRobert Carlyle e Emer McCourt

Drama Juvoin operário e garota que tentaser cantora conhecem se e tentam compartilhar a difícil vida em Londres Inglaterra/1991 Censura 10 anosCircuito: Estação Paço 13h30

0 HÓSPEDE QUER BANANAS - Ounslon Check»In — de Ken Kvvapis. Com Jason AlexanderFaye Dunaway e Ene Lloyd

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19h30. 21h30 Art Casashoppmg 2 17h.19h. 21 h Art Barrashopping 1 15h40,17h40, 19b40. 21h40 Art Ti/uca. Wmdsor.Art Plaza 1 15h, 17h. 19h. 21 h Art Nortcs-hopprng 2 15h30.17h20.19h10.21h

RIO OFWMCt — (Rua General Sevenano.97/Lj. 164 — 296-7990). Sal* 1 (205lugares) Independence dar. 16h 18h40.211,20 Sala 2 (163 lugares) A rocha16h30.19h. 211,30

RIO SUL — (Rua Lauro Mullm. 116/L) 401— 542-1098) Sala 1 (160 lugares) Olhopor olho 14h. 16h, 18h. 20h. 22h Sala 2(209 lugares) Independence day 13h20.16h 181,40 21 h20 Sala 3 (151 luaaies)Trjinspotting - Sem limites 16h20. 18h10.20h. 21 h60 Sala 4 (156 lugares) A rocha14h 16h30. 19h. 21h30

VIA PAHQUI - (Av Ayrton Sonna. 3 000385 0264) Sala 1 (290 lugares) Arocha15h30. 18h. 201,30 Sala 2 (340 lugares)Irydependence day 15h30. 18h10. 20h50Sala 3 (340 lugares) Trainspottmg ¦ Semlimites 16h. 17h50. 19M0. 21h30 Saio 4(340 lugares) A rocha 16h, 18h30. 21 hSala 6 (340 lugares) Independente day15h20. 18h. 20h40 Sal* 6 (340 lugares)Olho por olho 15h. 17h, 19h. 21 h

COPACABANAART COPACABANA (Av NS Copacaba

ria. 769 235 4895 836 lugares) Eddie. ninguém segura esta mulher 16h. 18h.20h. 22h

CONDOR COPACABANA - (Rua FiguairedoMagalhles. 286 - 255 2610— 1 043 lugares) Olho por olho 14h. 16h. 18h. 20h.22h

COPACABANA - (Av N S Copacabana.801 235 3336 712 lugares) A rocha16h30. 19h. 21h30

ESTAÇÁ0 CINEMA 1 - (Av Pr..-Io Júnior.281 541 2189 — 403 lugares) Guantanamera 14h30. 16h20. IShIO. 20h.21 h50

NOVO JÓIA— (Av N S Copacabana. 680 -95 lugares) Os amores de MoH Elanders14h40 Além das nuvens 17h. 19h. 21 h

R0XV (Av N S Copacabana. 945236 6246). Sal* 1 (400 lugares) Inde-pendence day 13h20. Iflh. 18b40. 21h20Sal* 2 (400 lugares) Independence day15h. 17h40. 20h20 Sala 3 (300 lugares)Tramspottrng • Sem limites: 14h10. 16h.17h50. 19h40. 21h30

STAR-COPACABANA (Rua Barata Ribe.it,502/C — 266-4588 — 411 lugares) F*lmas nem tanto 14h40. 16h30. 18h2020h10, 22h

IPANEMA/LEBLONCÂNDIDO MENMS — (Rua Joana Angélica

63 267 7295 - 99 lugares) Fargo 16h.18h. 20h 22h

CINECLUBE IAUM AL VIM - (Av VieiraSouto 178— 267 1647 77 lugares) Aisca 17h 19H05. 21hl0

LEZL0M — (Av Ataulfo de Paiva. 391 -239-5048) Sal* 1 (714 lugares) Independence day 13h20. 16h. 18l>40. 21h20Sala 2 (300 lugares) >4 roc/ia 14h 16h30.19h 21h30

STAR IPANEMA - - (Rua Visconde de P«a|á.371 521 4690 - - 412 lugares) Frei. masnem tanto 14b40 16h30 18h20 20h1022h

BOTAFOGOKSTAÇAO BOTAFOGO (Rua Voluntários daPátria. 88 — 286 6843) Sala 1 (280 lugares) A comédia de Deus 15h. 18h. 21 hSala 2 (40 lugares) Demse estã íhaman-do 15h Ricardo III 16b40 Fargo 18h30Entre o inferno e o profundo mar azul201,20 A isca 22h Sal* 3 (60 lugarns)Duas amigas 15h Leni Rretenstahl a deusa imperfeita 1 7h20, 20h40

CATETE/FLAMENGOESTAÇÃO MUSEU DA REPÚBLICA ¦— (Rua doCatete. 153 — 245-6477 89 lugares) Ocorcunda de Notre Dame 13h30 Terra eliberdade 15h10 Ver também Mostra

ESTAÇÃO PAUSANDO - (Rua Senador Vergueiro. 35 — 265 4653 — 450 lugares)Eddie. nmguem segura esta mulher 14h4016h30. 18h20. 20h10. 22h

LARGO DO MACHADO - (Largo do Machado 29 - 205 6842) Sala 1 (835 lugares) Olho por olho 14h 16h. 18h. 20h22h Sala 2 (419 lugares) Missão impôssivel 15h. 1 7h10, 19h20 21h30

SAO LUIZ (Rua do Catete 307 2862296) Sala 1 (455 lugares) A rocha16h30. 19h. 21h30 Sala 2 (499 lugares)Independence day 16h. 18h40 21h20

CENTROCENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL

(Rua 1° de Maiço. 66 - 216 0237 - 99lugares) Ver fora

ESTAÇÃO PAÇO I Pi.K.i 15 de Novembro48 64 lugares) Rift Raff 13h30 Minhasecretária 1bh20 O homem mais que aesejado 17h10 Procurando encrenca 19h

METRO BOAVISTA (Rua do Passeio 62240 1291 952 lugares) Olho por olho

3h30. 15h30 1/h30 19h30 21h30OOEON (Praça Mahatma Gandhi, 2

220 3835 961 lugares) A rocha 13h3016h 18h30. 21 h

PALÁCIO (Rua do Passeio 40 — 2406541) Sala 1 (1001 lugares) Independençe day 13b. 15h40 18h20, 21 h Sala

(304 lugares) Tramspottmg Sem fimi¦tes 14h 15h50. 17h40 19h30 2th20

PATMÊ (Praça Flonano 45 220 3135671 lugares) Eddie. ninguém segura

esta mulher 13h10, 15h 16h50. 18h4020h30

TIJUCAAMtmCA (Rua Conde de Bonfim. 334264-4246 — 956 lugares) A tocha 16h18h30 21 h

ART TMUCA (Rua Conde de Bonfim 406254 9578— 1 475 lugares) Eddie. run

guém segura esta mulher 15h. 1 7h, 19h.21 h

BRUNI TUUCA — (Rua Conde d#» Bonfim370 254 8975 459 lugares) Olho porolho 14h50 16h50 18h50 20h50

CARIOCA (Rua Conde <Vr Bontim. 338228-8178 1 119 lugares) Independenceday 15h40. 18h20 21 h

SHOPPINGSART BARRASHOPPINQ - (Av das Américas.

4 666/Lj N — 431-9009) Sala 1 (221lugares) Eddre, ninguém segura esta mu-lher 15h40, 17h40, 19h40. 21h40 Sala 2(204 lugares): Os amores deMoll flanders15h. 17h20. 19h40. 22h Sala 3 (357 lugares) Universo em fantasia 14h30.16h20. 18h10. 20h. 21h50 Sala 4 (252lugares) Fiel, mas nem tanto 15h30.171,20. 19h10. 21 h Sala 6 (186 lugares)Guantanamera 15h30, 17h30, 19h30.21h30

ART CASASHOPPING - (Av Aiiton Sena.2 160 — 325 0746) Sala 1 (222 lugares)Celulóide secreto 17h30, 19h30, 21h30Sala 2 (667 lugares) Eddie. ninguém se-gura esta mulher 17h. 19h 21 h Snla 3(470 lugares) Twrster. 18h20. 20h30

ART FASHION MAU - (Estrada da Gávea,899 - 322-1268) Sal* 1 (184 lugaies)Fiel. mas nem tanto 16h10. 18h10. 20h10.22h10 Sala 2 (356 lugares) Eddie. run-guém segura esta mulher 15h30. 17h30.19h30. 211,30 Sala 3 (326 lugaies) Osamores de Moll Flanders 15h, 17h20.19h40. 22h Sala 4 (192 lugares) Alémdas nuvens 15h10. 17h20. 19h30. 21h40

ART N0RT1SH0PP1NG - (Av Suburbana5 332/piso G — 695-8337) Sala 1 (240lugaies): Unrverso em fantasia 15h4017h30. 19h20. 21h10 Sol* 2 (240 lugares) Eddre. ninguém segura esto mulher151,30. 171,20 19h10. 21 h

BARRA — (Av das Américas. 4 666 3256487) Sala 1 (270 lugares) Independen-ce day 1«h 18h40, 21h20 Sala 2 (296lugar»») A rocha. 16h30. 19h. 21h30 Sa-I* 3 (138 lugares) Independence day161)40. 18h20. 21 h 8*1* 4 (130 lugares)Missão rmpotsfvef 16h30. 17h30 19h30211,30 S*l*6(162lugaros) Arocha 16h.18h30. 21 h

CINE OÁVIA — (Rua Marquês de Sèo Vicente, B2 — 274 4532 - 450 lugares) Ohóspede quer bananas 14h Guantaname-ra 16h, 18h. 20h. 22h.

ILHA PLAZA — (Av Maestro Paulo e Silva400/158 - 462-3413) Sala 1 (265 lugaraa): A rocha 16h. 18h30. 21h Sala 2(256 lugares) Independence day 16h30.18H10. 20t,S0

MADUREIRA SN0PIHN0 (Estiada do Portela. 222/L| 301 488 1441) Sala 1(159 lugares) A rocha 15h45. 18h16.20h45 Sala 2 (161 lugares) Independen¦ceday 15h10 17h50 20h30 S*la3(191lugares): A rocha 16h. 18H30 21h Sala 4(191 lugares) Independence day 15h30,18h10. 20h60

NORTE SHOPPING (Av Suburbana 5 474— 592 9430) Sala 1 (240 lugares) Inde•pendence day 15h30. 18h10. 20h50 Sala2 (240 lugares) A rocha 16h. 18h30. 21 h

NOVA AMtRICA — (Av Automóvel Club*.126) Sal* 1 (261 lugares) A tocha151,30. 18h. 20h30 Sala 2 (240 lugares)A rocha 15h15. 17h45 20h15 Sala 3(260 lugares) Independence day 17h2020h Sal* 4 (185 lugsres) Independenceday 15h. 17h40. 20h20 Sala 5 (261 lugares) Independence day 14h50 17H30201,10

COTAÇÕES: • ruim * regular** bom ótimo **** oxcei«nte

¦ 0i horirioa dos «nws * o* endereços do*cinemas estiono PERTO DE VOCt

A BELAE

A FERA

CONTINUAÇÃODENISE ESTÁ CHAMANDO — Demse callsupde

Hal Salwen Com Trm Daly. Dana WheelerNicholson e Caroleen FoeneyO Comédia Uma fábula sobre o amor e aami/ade por telefone EUA/1995 Censuralivre ????Circuito: Estação Botafogo 2.15h

LENI RtEFENSTAHL A DEUSA IMPERFEITA -The wonderful. hornWe life of Lenr Riefens-tahl — de Ray Muller£> Documentário História da cineasta oficialde Hitler Alemanha/Bélgica/Inglaterra/1993 Censura: 10 anos **?*Circuito: Estação Botafogo 3. 17h20,20h40

TERRA E LIBERDADE — Land and Ireedom deKen Loach. Com lan Harl. Rosana Pasior.Iciar Bollain, Tom Gilroy. Marc Martinez eFrederic PierrotO Drama. Jovem deixa Liverpool para sejuntar a milícia republicana na Guerra CrvilEspanhola Inglaterra/1995. Censura 14anos. h-kicítCircuito: Estação Museu da República15h10

TRAINSPOTTtNQ • SEM LIMITES - de DannyBoyle Com Ewan McGregor. Ewen Bremmere Jonny Lee Miller£• Drama A história do um grupo de amigosviciados em heroina Inglaterra/1996 Censura:18anos ***Circuito: Roxy 3 14h10, 16h. 1 7h50.19h40. 21 h30 Pafãcio 2 14h. 15h50.17h40. 19h30. 21h20 Rio Sul 3 16h2018h10. 20h. 21 h60 Via Parque 3 16h.17h50. 19h40. 21h30

CELULÓIDE SECRETO - Celulloid closet - deRob Epstein a Jeffrey Friedmaní> Documentário Filme que revela o o*bar* de Hollywood para a homossexualidade atra-vés de trechos de mais de cem clássicos.EUA/1995 Censuia: 12 anos ***Circuito: Art Casashopping 1 17h30.19h30. 21h30

0 HOMEM MAIS 01» DESEJADO - Der bewglomann — de Sonke Wortmann Com Til Schwuiger, Katja Riemann e Joachim Kro lr- Comédia Rapaz mulherengo é expulsode casa Sem lugar para ficar, ele se hospedana casa de um amigo homossexual, confundindo todo mundo Alemanha/1994 Consura 18 anos ifititCircuito: Espaço Paço 17h10

DUAS AMIGAS — Mina Tannenbaum — deMnrtine Dogowson Com Romane Bohnngeiu Elsa Zylberstemr> Drama Na Pans dos anos 70. duas amigas de infância vêem seus destinos entrola

ESTRÉIAA COMÉDIA DE DEUS — de João César Montüiro Com Max Monteiro. Manuela de Frei-tas. Claudia Teixeira e Gracinda Nave£-* Comédia Joáo de Deus, um artesão desorvotes de 50 anos. seduz algumas moçaspara manter sua coleção de pêlos pubianoePortugal/1995 Censura: 14 anosCircuito: Estação Botafogo 1 15h, 18h.21 h

A ROCHA • Th* rodt — de Michael Bay ComSean Connery. Nicoias Cage e Ed Harnst> Açáo Grupo de militantes insatisfeitoscom o tratamento do governo americano to-ma conta da desativada prisão de Aicatraz eaponta mísseis para a cidade de Sào Francis-co Um agente do FBI e um presidiário sejuntam para desarmar esse plano. EUA/1995Censura 14 anos *?Circuito: Copacabana. São Luiz 1. Rro Off-Pneu 2. Barra 2 16h30. 19h. 21H30 Leblon2. Rio Sul 4 14h, 16h30, 19h. 21h30Odoon 13h30, 16h. 18h30. 21 h Via Parque1. Nova América 1. Star Campo Grande V15b30. 18h, 20h30 Vto Parque 4. Barra 5,América, Norte Shopping 2. Ilha Plaza 1,Madureira Shopping 3. Madureira 1. Center16h. 18h30. 21 h Tiiuca I 16h. 18h30. 21hNova América 2 15h15, 17h46, 20h15 Me-durara Shopping 1 15h45, 18h15, 20h45

OUANTANAMERA • Guantanamera — de TomãsGutiôrrez Alea e Juan Carlos Tabia ComCarlos Cruz. Minha Ibbara e Salvador Wood

Drama Em Cuba. durante uma crise decombustível, burocratas tentam resolver oproblema de tiânsito do deluntos Espanha/Cuba/1995 Censura livro **Circuito: Estação Cinema 1: 14h30, 16h20,18hl0. 20h. 211,50 Cine Gãvea 16h. 18h.20h, 22h Art Barrashopping 5 1 5h30,17h30, 19h30. 21h30 Alt Pfaia 2 16h10.17h10.19hl0.21M0

EDDIE, NIN0UÉM SEGURA ESTA MULHER. Eddie— de Steve Rash Com Whoopi Goldberg.Frank Langella e Dennis FarinaT» Comádia Torcedora fanática é escolhidapelo dono de um time de basquete para ser anova treinadora do grupo EUA/1996 Cenaura livreCircuito: Art Copacabana 16h. 18b. 20h.22h Estação Paissandu: 14h40, 16h30.181,20 20h10. 22h Pathé 13h10, 15h.16h50. I8h40. 20h30. Art Fashion Mall 2.Art Méier. Art Madureira 1 15h30, 17h30,

direçãoRENATO PRIETO

textoMARLENE BARBETA

sábados e domingos17,30 horas

S.

QUINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1996

B

JORNAL DO BRASIL

EXPOSIÇÃO

ÚLTIMOS DIASDIA100 • EXPERIÊNCIAS ALEMÀS — Museu deArte Moderna • MAM, Av. Infante D Honrique, 85. Aterro do Flamengo (210-2188)Coletiva 3" a dom . das 12h As 18h RS 2 Até1 de setembroD» A mostra reúne 29 artistas brasileiros comformaçáo na Alemanha

ENCYCLOPEDIA PERSONA/KIM ABELES -Mu-seu de Arte Moderna ¦ MAM. Av Infante DHenrique, 85. Aterro do Flamengo (210-2188) Instalação e objetos. 3* a dom. das12h às 18b RS 2. Até 1 de setembrot> A mostra reúne 47 trabalhos da artistarealizados entre 1979 e 1993

SERPHA C0UT1NH0 — Galeria SE SC/Tijuco.Rua Bar&o do Mesquita. 539. Tijuca Dose-nhos e aquarelas 3a a 6*. das 13h ds 21 h.SAb. e dom., das 10h ès 17h Grátis. Até 29de agosto.

ocre ¦ ouRO/ptmcLts rocha — Museu Na-cional de Belas Artes, Av Rio Branco. 199.Contio (240 0068). Pinturas e desenhos. 3*a sAb.. das 10h ás 18h. Dom .. das 14h ás 18h.RS 2 (domingo, grátis) Até 30 de agosto.

MEUS PIRS4HAQSNS - Galeria de Fotografiada Funarte. Rua Araújo Porto Alegre. 80.Centro Coletiva de lotografias 2" a 6', das10h ás 18h. Grátis Atô 30 de agosto.

NÁOI ASSIM, MUITO PELO CONTRÁRIO - Gateria Paulo Fernandes. Rua do Rosário, 38.Centro (253-8582). Pinturas u esculturas. 2'a 6*. das 12h às 19h Sáb. e dom , das 16h ás19h GrAtis Até 30 de agosto

ERALOO MOTTA I MALU SANTIAGO -- EspaçoCultural FESP/Sala O/anira. Av Carlos Po»xoto, 54, Botafogo Pinturas 2-* a 6a, das 10hás 201» Grátis Até 30 de agosto

VASOS DE ARGILA — Solar Grandjcjn deMontigny/PUC. Rua Marquês de Sâo Vicen-to. 225, Gávea (529-9380) Poemas 2* a 6".das 9h ás 19h. Grátis Até 30 de agostot> A mostra reúne poemas do Roberto SBartholo Jr. ilustrados por Antonio J da Silveira

0 AMOR NOS TEMPOS OA AIDS - Ebonlar Anti-guidades. Rua do Lavradio. 106, Centro Diversos 2" a 6". das 10h ás 20h Grátis Até 30do agosto!"* Uma retrospectiva do comportamentoamoroso nas últimas cinco décadas

SUMERSI DE BRUNO PEDROSA EM VIDRO MU-RANO — Galeria A • Rio Desiçjn Center, AvAtaulfode Paiva. 270/L| 301 -À (274 3873)Esculturas 2-" a 6". das lOh ás 22h SAb. As10hás18h Grátis Até 31 do agosto

APROFUNDAMENTO EM PINTURA Escola deArtes Visuais do Parque Lago. Rua JardimBotânico, 414, Jardim Botânico Colotíva 2"a 6 \ das lOh As 19h SAb . das 10h H 17hGrátis Até 31 do agosto

A mostra reúne trabalhos de pintura denovo artistas

UMITE/MARK) PEIXOTO — Casa de Rui Barbo-sa, Ruo Sâo Clemente, 134, Botafogo (2861297) Fotografias o outros 2* a 6\ das I2hàs 171» Sáb e dom das 14h às 17h GrátisAté 1 do sotombro

A mostra reúne fragmentos do filmes macabados o fotografias inéditas do still de Limito

MESTRES CONTEMPORANEOS/iaERt CAMARGOGaleria de Arte UFF. Rua Miguel do Frias,

9, Icarai (719 7449) Pinturas 2" a 6", daslOh ás 201» Sáb e dom. das 17h ás 201»Grátis Até 1 do setembro

o vôo da imaoinaçAo/masumi VAMAQUCHI— Espaço Cultural dos Correios. Rua Viscondo do Itaborái. 20, Centro (563 8770) Pinturas 3 ' a dom . das 11 h ás 20h Grátis Até 1de setembro

TRANSFIQURAÇA&SEBASTIAO RODRIGUESMusou da República. Rua do Catoto 153,Catete (205-4207) Pinturas Diariamente,das 10h ás 19h Grátis Até 1 do setembro

VARIAÇÕES EM TORNO DE UM PERSONAGEM/JOAQUIM PAIVA — Espaço UFF de Fotogra•fias, Rua Miguel do Frias, 9, Icarai (7197449) Fotografias 2* a 6", das lOh ás 20hSáb o dom,, das 17h ás 20h Grátis Até 1 dosotombro

J AN Al NA TSCHAP8 • Bspaço Cultural SérgioPorto. Rua Humaità. 163. Humaità (266-0896) Instalação 3* a dom . das 12h ás 20h.Giátis Até 1 do setembro

KIMI NII ¦ ESCULTURAS Museu do Açude.Estrada do Açude 764, Alto da Boa Vista(278 3674) Esculturas 5"» a dom . das 11hás 17h R$0.80 Até 1 do sotombro

RESTAURAÇÃO DE PAPEL Museu Nacionalde Belas Artes/Sala Carlos Oswald. a\v RioBranco, 199, Centro (240 0068) Gravuras odesenhos 3* a sáb, das lOh ás 18h Domdas14hàs18h RS 2 (domingo, grátis) Atô 1de setembro

PAULO VIILELA EIZADORA ANDRADE COSTAEspaço Cultural Trem de Prata,'Estação ivopoidtna. Rua Francisco Bicalho. s/n" Dosonhos Diariamente das 17h ás 20h30 GrátisAto 1 do setembro

NOVOS ORAVADORES Espaço Aberto UFF.Rua Miguel do Frias. 9 Icarai (719 7449)Coletiva do gravuras 2" a 6' das 10h ás 17hGrátis Até 1 do setembro

PINTURA

tmarilCampus da UERJ. Rua Sào FranciscoXavier. 524, Maracanã Pinturas 2" a 6", das10h ás 20h Grátis Até 13 de setembroMARCO 01 GlORCiO ¦— Thomas Cohn/ ArteContemporânea. Rua Baráo da Torre, 185 A.Ipanema (287-9993) Pinturas 2" a 6*. das14h ás 20h Sáb , das 15h ás 18h Grátis Até14 de setembroDANIEL FEINGOLD — P.A. Objetos de Arte.Rua Teixeira de Mello, 53/ Lj D, Ipanema

(521 -0426). Pinturas, desenhos e fotos 2a a6". das 10b ás 19h30 Grátis Até 16 dosetembroDAISY XAVIER — Galeria Ibeu. Av Copacabana. 690/2" «ndar. Copacabana Pintura • Objato. 2J a 6*. das 11h ás 20h Grátis Até 20de setembro

MANOLO DOYLE — Museu Nacional de BelasArtes. Av Rio Branco. 199. Centro (2400068) Pinturas 3- a sáb.. das 10h ás 18hDom . das 14h às 18ti RS 2 (domingo, grAtis) Até 22 de setembro1* MOSTRA DE ARTE SESI/MAM OS MODERNIS-TAS — Teatro SESI. Av. Graça Aranha. 1.Centro (533-3495). Pinturas e esculturas. De2" a 6*. das 9h ás 18h SAb. das 14h às 19hc dom , das 14h às 17h. Grátis. Até 25 desetembro> A mostra reúne 11 pinturas e 1 esculturapertencentes á coleção de Assis Chateau-briand

TENDÊNCIAS CONSTRUTIVAS NO ACERVO DOMAC-USP — Centro Cultural Banco do Brasil.Rua Primeiro de Março. 66. Centro (2160237). Pinturas e esculturas 3* a dom , das10h às 22h. Grátis. Atô 29 do setembrol> A mostra reúno 61 obras entre pinturas,esculturos e gravuras de artistas nacionais oestrangeiros.

A POÉTICA DOS TRAÇOS DEURANTES/GILMARFERREIRA — Museu Nacional de Belas Artes.Av Rio Branco. 199. Centro (240-0068)Pinturas 3a a sáb. das 10h às 18h Dom . das14h ás 18h RS 2 (domingo, grátis). Até 9 deoutubro

A mostra reúne as obras do famoso paisagista.

ANIMAGIA - Centro Cultural Banco do Brasil.Rua Primeiro de Março. 66. Centro (2160237) Diversos 3* a dom . das 10h às 22hGrátis Até 13 de outubro

Panorama da história da imagem animadadesde seus primórdtos às técnicas recentes

FOTOGRAFIAL'AFFAIRE LANGLOIS/MALIE LÉTRANGE - Ci-nemateca do MAM/Foyer. Av Infante DHenrique, 85. Aterro do Flamengo (2102188) Fotografias 3" a dom. das 12h ás18h Grátis. Até 12 do setembro.

A mostra traz também fotos do atores ocineastas do cinema francês e mundial

DANIELA THOMAS — Teatro Carlos Gomes/Salão Nobre. Praça Tiradontos, 19, Centro(242-7091) Fotografias o objetos 3' a_dom.—d#s-12h ás íSh-cr-dir3r2vM às ~23hGrátis, Até 8 de setembro¦ A mostra reúne fotos, maquetes. desonhos, figurinos e objetos do cena

UMA VIAGEM AO DESCONHECIDO/BERTRANDLINET Plà/a Shopping. Rua 15 do Novombro, 8. Niterói. Fotografias 2" a sáb . das 10hás 22h Dom , dos 12h ás 21 h Grátis Até 8de sotombro

TRAMAS A FIOS/MARTA VIANA Cas.i de Cultura Laura Alvim,'Arcadas. A\j Vieira Souto.176 Ipanema (267-1647) Fotografias 2 * a6a. das 9h as 22h Sáb o dom, dos 15h ás22h Grátis Até 9 de sotombro

VICENTE OE MELLO — Centro Cultural Oduval-do Viahna Filho (Castehnho do Flamengo).Praia do Flamengo, 108, Flamongo (2050276) Fotografia» 2" a 6\ dab 141» ás 20hSáb o dom das 15h ás 19h, Grátis Até 9 dosetembro

UM VERÀO EM PARIS/RODRIGO FAOUR Espaço Aliança Francesa/Maison de France. AvPresidente Antonio Carlos, 53/30 piso, Centro Fotografias 2-1 a 6". das 9h às 20h Sal).das 9h ás 12h Grátis Até 14 do sotombro

CARNAVAL EM MIQALHAS/PATRICK BOGNERGrande Galeria Cândido Mendes. Rua da Assembleia, 10/Subsolo, Centro (531 -2000r 236) Fotografias 2* a 6J, das 11h ás 19hGrátis Até 20 do sotombro

NÁPOLES, REINO 00 POVO/CARLOS FREIRECentro Cultural Banco do Brasil Rua Primei-ro do Março. 66. Contro (216 0237) Fotografias 3* a dom das 101» ás 22h Grátis Até29 do sotombro

INSTALAÇAOA MAGIA DO VIDRO; UMA VIAGEM NO TEMPO

Rio Design Conter. Av Ataulfo do Paiva, 270.loblon Instalação 2* a sáb , das lOh às 22hDom . das 11h ás 19h Grátis Ato 8 de s»«tembro

OBJETOSITUAÇÕES: ARTUR BARRIO • Centro CulturalBanco do Brasil. Rua Primeiro de Março,66/1 1 andar. Centro (216 0237) Objetos,dosonhos o fotos 3* a dom das lOh ás 22hGrátis Atô 29 de setembro

GRAVURA

CARPI DIEN/JACGUELINE BEL0TT1 Caw deCultura Laura Alvim/Arcadas Av Vioira Sou-to, 176, Ipanema (267 1647) Pintura» 3" a6*. das 16b ás 20h Sab o dom . das 16h as20h GrAtis Até 4 de setembro

JUOffH MILLER MEU RIO Coletânea Galeriade Arte. Av Ataulfo do Paiva. 270/Sb 104 DLeblon (259 4850) Pinturas 2* a 6*. das10hàs20h Sáb . das lüh ás 20h Grátis Até5 do setembro

FERNANDO MENDONÇA Galeria CândidoMendes Rua Joana Angélica 63. Ipanema(267 7295) Pinturas 2* a 6». das 15h ás21 b Sáb. das 16h As 20h Qriti* Ate 11 desetembro

0 BANQUETE DE IMAQENS TRANSCENDENTAIS/RAIMUNOO ROORIOUES Sala Cindido Por

A PROCURA/RIZZA CONDE Museu d., Chacara do Céu. Rua Murtinho Nobre. 93. SantaTcieu (507-1932) Gravuras 4* a 2". das12h,is 17h USO 80 Até 14 di> outubro

AQUARELAEDIANEPARANHOSE TÂNIA LOURÍNÇO 01,ema de Arte Mana Teresa Viena Rua daCarioca. 85, Centro (535 1259* Aquarelas2a a t>\ lias lOh ás 19h, Grátis Ato 6 desotombro

A mostra è uma homonagom das artistasao Centenário de nascimento de Allredo VolP«

EXTRA0 RETRATO NA MEDALHÍSTICA Museu riaRepública Rua do Catete 153 Catete (2054207) Medalha» 3* a 6'. d,is 12b As 17bSáb o dom das 141» ás 18h Grátis Até 15do setembro

A mostra réune medalhas dos acervos dosMuseus da República e Histôrrco Nacional

ROBERTO BURLE MARXi A NATUREZA DO HO-MEM Esquina do Patrimônio Cultural AvRio Branco. 46. Centro Diversos Diaoamento das lüh às 17b Giátis Ate 20 de selem-bro

ESTREIA

COLETIVAPIGMENTOS SEQUESTRAHTES — Museu Na-cional de Belas Artes. Av. Rio Branco. 199.Centro (240-0068) Coletiva 3* a sáb. das10h às 18h Dom. das 14h às 18h RS 2.(domingo, grátis). Até 22 de setembro

A mostra reúne trabalhos de seis artistasde diferentes formações.

PINTURA: PONTO ¦ CONTRAPONTO - EspaçoCultural dos Correios. Rua Visconde de Ita-borái. 20. Centro (563-8770). Coletiva depinturas 33 a dom., das 11 h às 20h. Grátis.Até 22 de setembro.E> A mostra reúne trabalhos de oito artistas,com cerca de 50 telas.

UNIDADE E CONTEMPORANElDADE - EspaçoCultural dos Correios. Rua Visconde de Ita-borái, 20, Centro (563-8770). Coletiva. 3* adom , das 11 h às 20h. Grátis. Até 22 desetembrot> A mostra reúne artistas do Rio de Janeiroe Sâo Paulo

A PAISAGEM BRASILEIRA NA COLEÇÍO DE QIL-BERTO CHATEAUBRIANO ~ Museu de ArteModerna ¦ MAM. Av. Infante D Henrique.85, Atorro do Flamengo (210-2188). Coletiva 3* a dom , das 12h às 18h RS 2. Exposi-çáo permanenteA mostra reúne 60 obras de 35 artistas

DE TOROESILNAS AO MERCOSULt UMA EXPOSI-ÇAO DA HISTÓRIA DIPLOMÁTICA BRASILEIRA— Museu Histórico e Diplomático do PalácioItamaraty. Av Marechal Floriano. 196, Cen-tro (253-7691) Fotografias. 2* a 6*. das 9hás 17h Exposição permanente.

Os 500 anos da diplomacia brasileiraatravés de 122 fotografias.

USINA DO CATETE - Museu da República.Rua do Catete, 153. Catete (245-5477) Instalaçáo 2* a 6", das 9h ás 17h. Sáb, dom eferiados das 14h ás 17h Grátis Exposiçãopermanontot • A mostra é umo viagem sobre o adventoda eletricidade no cotidiano das pessoas

PASSAQEMyMAURiCIO BENTES - Paço Impe¦rial. Praça 15 de Novembro. 48. Contro (633-6613) Esculturas. 3* 3 denv, das 12b 4*18l»30. GrAtis. Exposição permanente.A mostra reúne obras em forro e luz lluo-reseenteA COLEÇÃO DO BARROCO ITALIANO - MuseuNacional de Belas Artes/2o piso. Av RioBranco, 199, Centro (240-0068). As cercade 20 obras espelham nado menos do que oapogeu do estilo barroco na Itália 3' a sáb..das 10b ás 18h Dom. das 14b ás 18h RJ 2(domingo, grátis). Exposição permanente

GALERIA NACIONAL DOS SÉCULOS XVII, XVIII,XIX S XX — Museu Nacional de Belas Artes,Av. Rio Branco. 199. Centro (240 0068).Exposição de obras restauradas, entre pintu-ras o esculturas, do produção artística brasi-leira nos quatro últimos séculos 3J a sáb.das 10h ás 18h Dom das 14h ás 18h R8 2(domingo grátis) Exposição permanente

EXPOSIÇÕES DA MARINHA Espaço Culturalda Marinha. Av Alfredo Agache. s/n*. Centro(533-7626) A mostra reúne trôs exposições:Galoola D Joào VI. História da navegação eArqueologia subaquática no Brasil Dianamente, das 12 ás 16h30 Grátis Exposiçãopermanente

QUATRO QUADROS — Galeria Cândido Mendes. Rua Joana Angélica, 63. Ipanema Coletiva do pinturas Diariamente, das 10h ás 22hGrátis. Exposição permanenteA exposiçào reúne obras do quatro artis-tas

ÂNGELA MARIA — Teatro Joào Caetano. PraçaTiradentes. s/n°. Centro (221 -0305) 3* adom. às 18h30; às 6 V duas sessões às 18h30o21h RS 10í> A cantora interpreta seus maiores sucessos

SEBASTIÃO TAPAJÓS — Sala Funarte/SidneyMiller. Rua Araújo Porto Alegre. 80 (2976116) 3" a6», ás 18h30 RS 10• Show de música instrumental

CHICO CÉSAR — Canecéo. Av Vancesl.)u Braz.215 (295 3044) 5\ ás 21h30 6* e sáb. ás22h30, e dom. às 21 h RS 15 (arquibancada). RS 20 (lateral). RS 25. RS 30 e RS 40(setores especiais).> O músico apresenta apresenta o sbowCuzcuz c/á Nesta 5'. 50% de desconto nossetores C e lateral mediante doação de umalata de leite.

ROBERTA MIRANDA — Imporator. Rua Dias daCruz. 170. Meier (592 7733) 5- e dom . ás21 h30. 6* e sáb.. às 22h30 RS 15. RS 20 e RS25 (Setores C. B e A). Rs 30 (setor Vip) e RS35 (camarotes)O A cantora apresenta seu mais novo showRoberta Paixão Miranda em A rainha do ro-deio ,

PERY RIBEIRO - Vinícius Rua Vinícius deMoraes. 39, Ipanema (267:5757) Capacidade 80 lugares 5* a sáb , às 231» Couvert a Rs15 (5-) e RS 20 (6* e sáb ) Consumação aRS 8 (5") o RS 10 (6» e sáb)t> O cantor apresenta seus maiores sucessos

MESTRES OA GAITA, VIOLÃO E PIANO - Rumo.Estrada do Joá. 256, Sào Conrado (3221021) 5\ às 22h 6"esàb.às22h30 Couvert a R$ 15 (5#) e RS 20 (6* e sáb) Consumaçào a RS 6.fc> Com Maurício Einhorn. Sebastião Tapajós e Gilson Peranzzetla

MUSICADANILO CAVMMI — Scotton Restaurante Centro Empresarial Rio Praia de Botafogo. 228/andar P Botafogo (552-9548) 5", ás18h30 RS 10 (incluindo bufô de salgados ecerveja)

O músico se apresenta no Kaiser in Concert

MARISA GATA MANSA - Cale do Teatro.Shopping da Gávoa. Rua Marquês de SàoVicente, 52/2° andar. Gávea Reservas pelotelefone 294-7563 Capacidade 96 lugares51 a dom . às 18h RS 10 (5* e dom ) e RS 12(6*e sáb.) Consumação a RS 6A cantora se apresenta no Chá das Chiques.

FILHOS OA PUC — Hipódromo Up. Praça Santos Dumont. 108. Gávea (274-9720) 54. às22h30 Couvert e consumação a RS 10Show da banda

FREDOY COLE — Mistura Fina, Av Borges deMedeiros. 3207. Lagoa (537-2844) Capaci-dado 180 lugares 4a a dom às 21 h e 23h30Couvert a RS 15 (4*. 5J e dom ) e RS 20 (6J esáb ) Consumação a RS 10 Até Io de setembro.- Show do pianista e cantorBAILE CHARME — Cordão do Bola PTota. Avenida Treze de Maio, 13/3° (240-8099) 5' apartir das 18h RS 3 (dama) e RS 5 (cavalheiros)

VALDA DEMO SHOW - Centro Cultural GamaFilho, Rua Manoel Vitorino, 553 Piedade(599 7237) 5J, às 19h O ingresso é um kHode alimento não perecível por pessoa• Com Valda Caiana Frei Bodo. Zò Brown eBanda Mir

C0NT1NUAÇA0ANDRÉA FRANÇA — Night Rio's. Parque doFlamengo, s/n". Flamengo (951-1131) Ca-pacidada 150 pessoas 2J a 6", a partir das18h30 Semcouverff> A cantora interpreta sucessos da MPB

ADRIANA CALCANHOTO - Cale ConcertoTeatro Rival Rua Álvaro Alvim, 33. Centro(240 4469) Capacidade 400 lugares 4* asáb.às19h R$20 Sem consumação Até 21de setembro

A cantora apresenta o show ' Voz e v>olào'

PARA Dl 50 PtANO BAR — Rua Maria Angehc.i29. Jardim Botânico (537 2724) 2* a sáb aparto das 22h Couvert a RS 30Show dos cantores italianos Pino Milucc»e Mafalda Minnowi Participação especial dopianista Pednnho Amu»

JOÃO ROBERTO KELLY — Espaço Cultural LaPlace. Rua Visconde de Piraja. 66 Ipanema(267 4015) Capacidade 110lugares 5*. ás21 h Couvert a R& 8 e consumação a RS 3

Show do pianistaPELO TELEFONE DISK-OUO BRASI LEIRO DE VIO-

LÔES — Teatro do Museu do Telefone. RuaDois de Dezembro. 63. Flamengo (5563189). 5*. às 18h30 Entrada francaCom Duda Anizio e Ricardo Fihpo

CLÁSSICOMOZART QUARTET — Sala Ceciha Meireles.

Largo da Lapa. 47. Centro (224-3913) 5J. às21 h. RS 15 (balcão) o RS 20 (platéia)• Apresentação do conjunto vienenseObras de Mozart e Haydr»

HUMAITÀ CLÁSSICOS Espaço Cultural Ser ¦gio Porto. Rua Humaità. 163, Humaità (2660896) 5*. às 21b RS 5

ApresontaçJo do Quinteto Riasileiro doMetais.QUADRO CERVANTES - Auditor,o do BNDES.Avenida Chile. 100 Contro (277 7757) 5»,ás 19h. Grátis. Oi ingressos, com lugaresmarcados, serão distribuídos a partir das18h3Q' Apresontaçáo do conjuntQ No programaO amor e o erotismo na musica antiga

GNOCCHIDELLA FORTUNA

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A PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO APRESENTA

Começaria

TudoOutraVezA HISTÓRIA DE LUIZ GONZAGA JR.

de Dacio Malta.com Gaspar Filho

"A postura física e * iinterpretação do timbre Ivocal de Goaiaguinha j

fazetn da atuaçlo de IGaspar Filho uma bem-

sucedida recriação docompositor"

Macktaa Idt. Joraai te Braatl

"Para os incomávcts fisdo saudoso artista

Gonzagumha. o espetáculoriio deixa de ser um pratocheio, neste sbow em que

t criada a tluslo de suaprtscnçA"

Battata K«l)o<ton. 0 Gtoto

"O espetáculo às vezes temocionante, como se o

próprio Gonzaguinhâestivesse no palco

fragilizado por duastuberculoses, mas sempre

de perna no mundo"InMi Ciaaca. 0 Dia

TEATRO GLORIADe 4* a 6* às 21 h. Sábado às I8h e 21h. Domingo às 20h.

Rua do Russel, 632 - GlóriaReservas pelo telefone 245-5527

ESTRÉIAQUATRO CAWttlRIHHAS — AduptaçAo de Woll

Maia 8 Flávlo Marinho. Direçío de WollMaia Com Renato Rabelo. Clkudio Galvào aoutro». Teatro Cati Pequeno. Avenida AtaulIo de Paiva, 209. Leblon (294-1998) 5' osáb. â» 21h30. 8*. às 21h30 e meia-noite,dom , As 20h R» 20 Duração' 1h20[> Comédia musical Quatro rapaios solromum acidente latal e o espetéculo que roaluariam na terra acaba acontocondo no cèu

ÚLTIMOS DIASTOMMY De Peto Townshend Com Jaason

Roíst e outros Metropolitan. Avenida AírtonSena, 3 000, Shopping Via Parque. Barra dnTijuca (283 3773) 4» « 5\ ils 21h30 6'. .Is22h30. sáb ás 16h30 e 22h30. o dom. as10h3O o 21H30 RS 25 (platõia e lateral), RS45 (especial, lateral especial e camarote). RS70 (palco e camarote) Ató 1" de setembro

Opera rock A história do menino quepresencia o assassinato do amante de suamàe pelo pa», ficando cego, surdo e mudo

SERIA TRAQICO (8 NAO FOSU CÔMICO - 0«Friedrtch Durrenmatt DireçAo de Luiz ArthurNunes Cláudio Corroa o Castro JacquelineLauronce o Rubens de Falco Teatro LauraAlvim. Avenida Vieira Souto. 176. Ipanema(247 6946) 6- a s.tb . .ís 21 h o dom ,1s20h RS 10 (6« e 6-) h R» 15 (sib e dom )Ingressos a domicilio pelos telefones 221-0515 e 222-5 J22 Atè 1" de setembro

Comédia Sobre as desavenças de umcasal que comemora 25 anos do casamento

METRALHA Texto e direção de Stella Mirar»da Com Dioqo Villela. Guilherme Leme eoutros Teatro Ginastrco. Avenida Graça Aranha, 187, Centro (220 8394) 5*. 6' e dom .,\i 19h, esAb. 4i21h RS 18 I5M. R» 20 (6-edom ) o R» 22 (sàb ) Duração 2h Ingressosa domicilio pelos telefones 221 0515 <• 222-5122 Ata 1° de setembro

Musical Destaca os momentos mait importantes da vida e carreira de Nelson Gonçalves

SONATA KRtUTZtR D" Leon TolstOi OneçAo do Eduardo Wot*ik Com Luis Melo Tea*tro Sesc Copacabana Rua Domingos Ferreira, 160. Copacabana (255 1088 r 250) 4* asM>. as 21h, e dom , As 20h Rs 15 Duraçáo1h30 Até 1" de sotemtKo

Drama Homem narra fatos reats e imaflinÀnos. que o transformaram no agente implacèvaol de uma morte anunciada

os fantAstikos De Tom Jones e HarveySchmidt Direçdo de Elias Androato ComCláudio Botelho. Emrliano Queiroz o outrosTeatro de Arena. Rua Siqueira Campos. 143/loja 40. Copacabana (235 5348) Vosperal5* As 1 7h 5* » sAb . As 21 h. e dom . as 20hRJ 10 (As 17hl Rí 1S (6*. 6* e dom ) e Rs 20(sAb ) Atè 1° de setembro

Comédia musical A suposta história deum (ovem casal apaixonado, que precisa vencer a inimizade de seus pais para ficar junto

0 SUBMARINO D<* Maria Carmem Barbos,i eMtquel Falabella D»reçAo de Mauro Mendonça Filho Com Guilherme Plva e SusanaRibeiro Teatro Ipanema. Rua Prudente deMorais. 824. Ipanema Informações pelo telefone 247 5359 5* a sAb . As 21 h30, e dom .As 20h30 R» 15 (5*. 8' e dom ) e R» ?0(s.lb > Estacionamento Rio Park. na RuaPrudente de Morais. 1 008 Rt 2. pagos nabilheteria do teatro DuraçAo: 1h10 Atè 8 dosotombro

Comédia romAntica Brigas e reconcifiaçôos de um casal em crise que tenta encontrar a felicidade a dots

ingressosTdõmicílio0 BURGUÊS RIDÍCULO Baseado na obra deMohére Dir<*çAo de Guol Anaes • JoAo Falcèo C<»m Marco Nanmi. Betty Gofman eoutros Teatro Casa Grande. Avemda Afrâmode Melo Franco 290 LeWon (239 4046) 5"a sèb , As 21 h30. e dom As 20b RS 20 (5*)RS 25 (6* e dom ) e R$ 30 (sAb ) Ingressos atfomrctlio pelos tehsfones 221-0615 e 222St 22

Comédia Burguês rico. sem cultura, a!m#ta freqüentar a nobreza e ser respeitadopor eta

FRANCISCO Df ASSIS ConcepcAo e d>re«Aode C«m Barcelos Com C»ro Barcek>s. CamilaAmado e outros Teatro da Prata. Rua Francisco SA. 88. Copacabana (287-7794) 5* As18h30 e 21 h. 6* As 21h. sAb e dom ,w18h30 e 21h Rs 15 (5* e 6*). RS 20 (»Ab edom ) o RS 10 (estudantes) Ingressos a do-mtcho pelos telefones 221-0515 e 222-5122 DuraçAo. 1h30

Mus<al Baseado na v>da e nos pensamentos de Sao Francisco de A»tTOOO MUNDO SABC QUE TOOO MUNOO SABE

D*' Mfguel Fatabeli# e Marta Carmem Barbosa D»recAo de Miguel Fa'abeHa Com AríeteSaltes Uura Cardoso e outro». Teatro dosQuatro. Shopping da GAveau Rua Marquês deSSo V.cente. b2'2* andar. GAvea (27498951 Capacidade 402 luQares 5* As21h30 6- ü 22h. tJtb As 20«i e 22h. e domAs20fi R»20(5M. R$22(64edom)eR»25(sAb f*r\ack» e véspera cV» feriados} fnçrrssos a tfomtcrfeo peto* teiefofms 221-0515 e222 5122 Duraçikr 1 h30

Comedia Soctahte decadente tenta, detodas as mjn«i<ras. editar a íasènoa

EU SG OUI VOU TI AMAR - De AmíKio Jabo»0«ecAo de Wiil^rrn f*ere«a Com Jutgi Lem

T EATROmenr« Ate*ândrs Gorgcs Teatro do LthJnn.Rua Conde do Bernadotte. 26/104. Leblon(294 0347) 5* a sAb . As 21h25. e dom . As20h RS 20 (5"). RS 23 (6* e dom ) o Rs 25(sab ) Desconto de 30% às 5's e 6*s Duração 1 h30 Ingressos a domicilio pelos telefo-nes 221 0515 e 222-5122 Até 8 de setom-bro

Comédia dromAtica A história do amorentro um casal, quo só se revela após a soparaçéo

AS LOBAS - Do Santiago Moncada DiroçAode Antônio Pedro Com Ana Rosa. DéboraDuarte o outros Teatro Vanuccr. Shoppingda Gávoa, Rua Marquês do SAo Viconte. 52/3». Gávea (2/4 7246) 5- « 6'. As 21h30.sAb As 20H e 22h30. e dom . As 20h RS 20(5*). RS 22 (6') RS 25 (sAb ) e R» 22(dom ) Ingressos a domicilio pelos telefones221 0Slbe222 5122

Comédia Amigas do infAncia se reoncontram para lembrar os velhos tempos o acertaras contas

CONTINUAÇAONA HORA H — De Gugu Olimecha Com LuizMagnelli, Helena Werneck o outros Teatroda Galeria Ruo Senador Vergueiro. 93. Fia-mengo (226 9185) 3* e 4a. As 21 h o 5*, As19h RS 10 As 5's. desconto do 30% parapessoas com mais de 65 anos

Comédia Uma peça com vAnas histórias,onde o inesperado transforma se em humor

SHOW COM CtU - SPAOHETT1A ROCXK ROU,MEU AVÔ I EU - Texto de Raul de Orolmo «Ana Fraiman DtroçAo de Valéria CamposCom Raul de Orolmo Espaço 2 do TeatroVilla Lobos. Avenida Princesa Isabel. Avonida Princesa Isabel, 440, Copacabana (275-6895) 4' e 5*. As 18h R» 18. Incluindoserviço de chA

Comédia A história de um neto que setorna cúmplice da mala nova empreitada doavô voltar a namorar

CONFISSÕES 0« MULHERES DE TRINTA - ColetAnoa de toxtos Com Clarice Niskior. Prtsci-Ia Rojembaum o Dedina Bemadelli TeatroPlanetarro. Avenida Leonel Franca. 240, GA-vea (239 5948), 5'. As 21h30 R* 15 Desconto de 50% para mulheres de 30 Duraçéomio

Comédia dramAltca Textos confessionaisbaseados em histórias reais

BOMQ_BOHM_SUA EXCELÊNCIA SUMIU)Do Fernando Reski Direção de Renato Pneto Com Marco Pimentel e Gabriel CotesTeatro Barra shopping. Avenida das Améri-cas. 4 666. Barra da Ti|uca (325 5844) 5* e6*. As 19h RS 10 DuraçAo 1h

Comédia Político corrupto so envolvo emsérias complicações

R0MRT0 ZUCCO De Bernard Marte Koltí sDireção de Gilles Dao o Moacir Chaves ComMarcos Broda. FIAvia Monteiro e outros Teatro 1 do CCBB. Rua Primeiro de Março. 66.Centro (216 0237) 5J e dom . As 19h. 6*. As21 h, e sAb. As 18h e 21 h RS 10 DuraçAo1h30

Drama Inspirada na vida do italiano que.na adolescência, mata o pai e a mAeNOS TEMPOS DS MARTINS PENA Te.tos deMartins Pena AdaptaçAo e roteiro de ClóvisLevy Direção de Sérgio Britto Com SérgioBntto. Nadia Mana e outros Teatro E>effmRua MumaitA. 275. Humaita (286 1497) 5*asAb . As 21h30, edom. As 20h RS 15T» Comédia musicada A peça O dikrtnntefunciona como f*o condutor do texto quereúne canas do sers pecas do autor

0 OU» AZUL 0A FALECIDA Oe Joe OftonDueçAo de Sidney Cruz Com Heleno Prestes. GlAucia Rodrigues e outros Teatro SESIAvenida Graça Aranha 1, Centro (5333495) 5*. At 19h 6* e sAb . As 21 h. e domAs 18b R»15(5«e6-), Rs 20 (wb ) e RS 18(dom )Farsa Velório, assalto a banco e inspetorcorrupto sAo os principais elementos de umacomédia macabra

JAJK3Q, UMA TRAGÉDYA - De Glauber RochaDirecAo de Luiz Carlos Mac»e1 Com ClAud*oMar/o Antônio Pitanga e outros Teatro Carhs Gomes. Praça Tiradentes. %/n*. Centro(242 7091) 5* a sAb. As 21 h o dom. As20h RS 15 DuraçAo 1h20 Estacrooamentogratuito na Carta Econômtca

Comedia VisAo do pais apúi o golpe de64 misturando poMtica. cultura humor, mús«ca e tropMralismoSEBASTtiO — De Carlos Drummond de Andrade. Machado de Assis. Rubem Fonseca eJoAo do R>o OincAo de FIAvio KactuS eRoberto Jerôntmo CnaçAo do Grupo O*oveva teatro Caçada Becter. Rua do Catete.338. Catete (265-9933) Programa 1 A cidade de Sio Sebastião 5*. As 19t». 6*. As21 h, e s-ib. As 2t)b Programa 2 O ciVadàoSebastiio 5* e dom As 21 h. e sAb As21h30 Ra15

Comedia O R<0 • seus pefsonaoen». através dos contos de quatro autores ilustres

DCCOTE CnacAoc oietrva da Comp*ntoa deTeatro Atores da Laura Teatro Gtsucra G*H.Praça Catdeal A/to VenJe. s?n*. (737 7003)5* a sab As 21 h. e dom. As 20h Rs 15

Drama Nove esquetes pniçwados no teatro e nas crôn<*s de Nelson RodriguesAS ms DO MAURO RAS! _ Ta,to e d*eUo deMauro Ras» Com Munlo Ben«c»o. Berta Lorane outros Teatro do le&or* 'S*ta Famar*daMorrtenegra Roa Conde de Bemadotte 26/to»a 104. UMon (274 3536) 5» wsowa! H17h 5* a sAb. As 21 h. e dom as 20* RS 20

—(5â)^RS 25 (6* 0_RS_30 .batiJDuraçAo 1h30

Comédia 0 autor roúno no palco suar»quatro tias. conhecidas pelo publico «travesdo suas crônicas jornalísticas

SAO HAMLET - EnconaçAo da Cia do TeatroDiroçAo do Colina Sodré Com Miguel Lunardi. Joana Levi o Camila Mota Sala dos Aicheiros. Paço Imperial, Praça 15, Contro Rr;sorvas pelo telefono 222-3112 5* o 6a As191». sab o dom . As 20ti RS 10 DuraçAo1h30Drama O clássico è desmontado, numaatitude ao mesmo tempo blasfema « roveronte

ALÒT MADAMG... — De Marcelo Saback o Vinlcius Marque/ Com Eri Johnson. NeusaBorges e outros Te.ttro Abel. Rua MAno Alvos, 2. Icarai. Nilorôi (620 3232) 5J a sAb ,As 21 h. o dom . As 20h RS 16 (5* o 6 ") o RS20 (sAb e dom ) DuraçAo 1 h30Comédia Dois amigos alugam telefoneque poitenceu a uma cartomante v passam aatender sua clientela

POMBA ENAMORADA 0o Lvfjla faflunde»Telles DiroçAo de JosV» Antônio CarnovaieCom Mana AssunçAo Teatro do Museu daRepública. Rua do Catote. 153, Catete (22548/3) 5' o 6». As 18h30. sAb e dom . As 20hRS 12 Estacionamento grátisDrama Mulher alimenta amor platônicopor 25 anos, esperando um dia ser correspondida

COMEÇARIA TUDO OUTRA VEZ - Texto o duoçAo de Dacio Malta. Com Gaspar Filho omúsicos Teatro Glória, Rua do Russel. 632,Glória (245 5527) 4- a B». As 21b. sAti. As18h o 21b. o dom . As 20h R9 16 (4*. 5-1 odom ) o RS 20 (64 o sAb ) DuraçAo 2h15

Musical Sobro a vida o obra do Gonzagumha

PROVAR ANTES DE CASAR D« FredonckLonsdalo Direçáo do José Renato Com Tahis Portmbo. Irving SAo Paulo o outros Teatro Posto Seis. Rua Francisco SA. 51, Copacabana (287 7496) 5* a sAb , As 211» •»dom . As 19h30 Rs 12

Comédia Ambientada nos aristocrático»salões da Inglaterra satiriza os excessos daclasse alta nos anos 20

DOSE FORTE — De Lúcia Nogueira DiroçAo doRubens Lima Jr Com Adriano Reys. MinamPérsia o outros Teatro Thercta Rachel. RuaSiqueira Campos. 143, Copacabana (2351113) 6* e 6-, As 21 h sAb e dom. As 20hRS 20 (5* a sAb ) e RS 15 (dom )t> Drama Retrata os problemas da sociedade contemporânea

META ISSO NA SUA CABEÇA O Luís CarlosGóes. Licia Manzo o Alolsio Abreu DiroçAode lucia Coelho Com Alolsio Abreu CínvTeatro Orna Sfat. Centro Cultural Gama FilhoRua Manoel Vitorino. 553. Piodado (0997236) 5' e 6' As 13h e 20h. sAb . As 201» edom ás 19h RS i o « Rs 5 (estudantes)Comédia 0 ator interpreta três professoras em diferentes aulas

FESTIVAL 01 TEATRO CIDADE DO RIO 0E JA-NEIR0 O Auto da Compadecida De ArianoSuassuna Direção do Isaack. Ramos ComDavi Santa BArbara, Carla Fioravanti o outrosTeatro Galeria. Rua Senador Vergueiro. 93,flamengo (225 8846) 5*. As21h30 Rs 10

ADOLESCENTENÔ DE GRAVATA — Do Minam Bevilacqua

DiroçAo do Franncis Mayer Com Luana Piovani. NAdia Lippi e outros Teatro CândidoMendes. Rua Joana Angélica. 63 Ipanema(267 729b) 5- a sAb . Aí 21h30 e dom as20h RS 15 As 5*s, estudantes pagam RS 10

DANÇAAMERtCAN BAUXT THEATRE Teatro Mur»cipal. Praça Floriano. s/n®. Centro (2974411) 3* e 4". As 20h30. 5*. As 14h3C e20H30 sAb , As 20h30. e dom . As 15h e20h30 RS 20 (oalena lateral) RS 40 (galeria) RS 60 (balcAo simples lateral). RS 80(balcAo simples). RS 120 (balcão nobre eplatéia) e RS 720 (camarotes e frisas) Atè 1de setembrot> Ap*esentaçAo da companhia americanaDtreçAo de Kevm Mckenzte

CIA. DE DANÇA DE MINAS OEMUS - EspaçoCufturaí Fmep. Pra*a do Flamengo. 200/Pilot<s (276-0717) 5" e 6* As 18h30 GrAtisDtstriburçio de senhas 45m antes do espetacolo

Apresentação da companhia Coreografias de Tindaro Sihrano

HUMORSUBVERSÕES 1 ¦ UNPLU0GSD CM do Trjtro. Shooptng da Gávea. Rua Marquês deSio Vteèm» 52 2 . Gávea (294 7563 ) 5'.às 23h 6' e sáb ás 23h30. e dom. As 21 h30RS 10 (5» e dom ) e RS 14 (6* e sAb)Consumação a Rs 6 {5* e dom ) e Rs 8 (6* esab )Show com o* atores e cantores Ak*s»o deAbreu Luiz Salem e MarcM Cabrita

REVISTAAS PANTERAS QUEREM P00CR - Dnúo oeBngrtte Bta«r Apresentação de Patroa B^rTeatro Brtgittt Bit0 2. Rua Senado» Oantav13. Centro (220 5033) 3- a 6*. As 19nVespetai 5*. As 17h RS 12

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JORNAL DO BRASIL QUINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE IWoB

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TELEVISÃO

FILMES Renato Lemos

No coração da montanha, de Herzog: amor na Patagônia

Exercício de megalomania

0 cinema do alemão WernerHerzog é dividido entre pesadosdramas existenciais, como KasparHauser e Stroszeck, e confrontospessoais, tendo a natureza comopano de fundo, como em Aguirre,Filzcarrãm e em No coração damontanha, que a CNT mostra hojeà noite. Ali, ele maisuma vez abandonaseus personagens àmercê das forças arre-batadoras. Um pontode (des)equilibrio paraamparar antigas histó-rias de amor e de ódio.

Jornalista esportivo

NO CORAÇÃO DA MONTANHACNT O 22h

(Scrcum of Stonc) deWerner herzog. ComDonald Sulherland.Brad Dourif c Mathil-da May. Alemanha/França/Canadá, 1991.Duração: I 1)46.

monta disputa entre um veteranoalpinista e um jovem campeão nu-ma das montanhas niai.s perigosasdo mundo. Entre os dois, o amorde uma mulher. Filmado na Pala-gônia, com belíssimas imagens, ofilme pe- ca pela falta de profun-didade de seus principais persona-

gens. Herzog, maisuma vez, toma as fil-magens como um de-safei o particular etransforma seu filmenum épico da megalo-mania. Quando se re-sume ao cartão postalèOK.

TARZAN E 0 VALE 00 OUROSBT O I4h30

(Tiirzan and lhe Vallcyof lhe Gold) dc RobertD a y. C o m M i k eHenry, Naney Kovaeke David Opatoshu In-glaterra. 1966. Dura-cão: Ih29.Aventura. Louco arma-do com explosivospassa a saquear iri-bos indígenas no in-terior da África. Tar-zan entra em açãopara dar um basta nonegócio. * ?

TRÂNSITO MUITO LOUCOGlobo O 15h20

(Moving Violatioits) dcNeal Israel. Com JohnMurray. Sally Koller-man e Jcnnifcr Iilly.EUA 1985. Duração:lh50.Comédia. Após teremsuas carteiras de mo-toristas apreendidas,barbeiros são obriga-dos a voltar para aauto-escola. Lá elesprovocam confusão e

batem de frente comdupla de policiais. •

0 PERIGO ESTÁ POR PERTORecotd-Rio O 2?li

(Acts of Contrition) dePaul iieleson ComMark Harmon e Ju-hanne Phillips. EUA,1995. Duração 2h35,Suspense. Radialistaque comanda prograjma sensacionalistiresolve investigar as-sassinato por contaprópria, guiado portelefonemas anôni-mos. *

INTERCINE *

MORTE PROGRAMADA —DESAFIANDO A ÚLTIMA

FRONTEIRA

Globo O 23h10

PARIS TROUT - SUA VIDAFOI UM CRIME

(Paris Trout) de Ste-phen Gyllenhaal. ComIX-nnis Mopper. Bar-bara Hershcye F.dHarris. EUA, 1991. **

(Brcakthrou^h) dePierd Haggárd. ComDonald Sulherland,Mimi Ku/\ ke VlastaVrana. EUA. 1993. *

CYBORG COP — A GUERRADO NARCOTRÁFICO

O(Cyboro Cop) dc SamFirstenbcrg. Com Da-vid Bradlcy. Todd Jen-.sene Alona Shaw.EUA. 1993 *

PELOS NOSSOS DIREITOSGlobo O 'MO

(Buslncvs as Usual) dcLc/li-An Barett. ComCílcnda Jackson, JohnThaw c Cathy í ysonInglaterra, 19X7. Du-ração: 2hDrama. Gerente dc bu-tique é sumariamentedemitida por coman-dar funcionárias queresistem a assédio se*xual do patrão *

Uma cantora incógnita

Quem assiste à novela Vira-la-ta nem imagina que uma das atri-zes é, na verdade, uma cantorapop. A carioca Thalma de Freitas,22 anos, a empregada domésticaDolores, só está esperando o fimda novela para lançar seu primei-ro CD, pela Sony Music. "Naverdade sou uma cantora quetambém atua e não o contrário",afirma Thalma. As músicas doCD têm um perfil pop dançante,com influências de Michael Jack-son e Ice T. "Mas acima de tudo éum som brasileiro. Não existe umtermo específico, mas assim quetiver eu divulgo", brinca. No re-pertório, composições próprias,inéditas de Paulinho Moska, Leo-ni e Jairzinho, além de uma regra-vação de Kit sei, do Legião Urba-na. "Os temas são baseados noperíodo de adolescência, quandoacontecem os maiores problemasde relacionamento ", explica a a-triz/cantora.

A paixão pela música veio deberço. Aos 8 anos Thalma já aju-dava o pai, o pianista e arranja-dor Laerte de Freitas a fazer jiti-gles.

"Cresci ouvindo música, ain-da mais com a discoteca do tama-nho do mundo que eu tenho emcasa", conta. Em 93, começou ainterpretar em musicais ao ladodc Oswaldo Montenegro. Depoisde uma participação em Hair, foichamada para atuar em Nas raias

da loucura, show comandado pelaatriz Cláudia Raia. "Foi ai quecomecei a ter mais falas, mas nun-ca imaginei trabalhar em televi-são", diz.

Apesar da falta de intenções,Thalma está adorando o trabalhoem Vira-lata. "Estou tendo umcrescimento artístico maravilho-so", declara. Quando recebeu oconvite do diretor Jorge Fernan-do, no entanto, a atriz hesitou.Tinha medo dc que uma negrarepresentando uma empregadadoméstica caísse no velho precon-ceito social e racial. Até houvereclamações do sindicato das do-mésticas e de movimentos negros,mas Thalma acredita que eramtotalmente equivocadas. "Não fuiescolhida para fazer a Dolores'só

Longe das polêmicas, Thalmaquer agora aproveitar a fama."As

pessoas já me cumprimentamna rua", conta. A personagem fi-caria até o meio da novela, mas osdiretores gostaram de seu traba-lho e resolveram mantê-la. Apesardo sucesso, ela não titubeia aoanunciar os rumos. "Sou cantorae enquanto não acabar meu con-trato com a gravadora estou vol-tada para a música."

Atriz de 'Vira-lata',

Thalma de Freitas

lança em breve seu

primeiro disco pop

Thalma:"Sou umacantora que

tambémnão o

contrário "

TV POR ASSINATURA

O último filme de James Dean

A história é boa, George Ste-vens ganhou o Oscar de melhordiretor e o roteiro é baseado emum épico da escritora Edna Fer-ber. Mas não adianta. Assim ca-minha a humanidade vai ficar mar-cado para sempre como o últimofilme da brilhante e meteórica car-reira de James Dean. O canalHBO (TVA) volta aos anos 50 emostra o clássico hoje, às I7h.com reapresentaçào no HB02, às23h. A principal virtude dc Deanfoi ter conseguido representar opapel de um desajustado com aseriedade de um veterano. A criti-ca da época se surpreendeu com odestaque do ator no meio de ou-tros monstros sagrados, comoRock Hudson e Elizabeth Taylor.Tanto que Dean ganhou indica-çào póstuma para o Oscar de me-lhor ator.

O jovem astro americano ficoumarcado como o símbolo da re-beldia nas telas de todo mundo.Dean estava no auge de sua curtacarreira quando, aos 24 anos. so-freu um acidente de carro em umaestrada da Califórnia. A tragédianunca mais foi esquecida pelosamantes do cinema.

Assim caminha a humanidaderetrata a saga dos barões do gadoe dos magnatas do petróleo noantigo Texas. O drama começaquando o fazendeiro Bick Bene-dict (Hudson) casa-se com LeslieLynnton (Liz), uma mulher deidéias avançadas para a época.Leslie acaba se envolvendo comJett Rink (Dean), um dos criadosdo marido que, inesperadamente,fica rico ao descobrir petróleo naregião.

Divulgação

Arquivo

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CRÍTICA TEATRO

QUINTA-FEIRA. 29 DE AGOSTO DE 1996 ~~~ ÍF* JORNAL DO BR VSHJORNAL DO BRASIL "J

Nos tempos de Martins Pena ? ?

¦ Cotações! • ruim * regular * * bom ? * * ótimo * * * * excelente

Inventário sem invenções do Brasil

MACKSEN LUIZNos tempos de Martins Pena, que está em têmpora-

da no Teatro Deliin, dá continuidade ao inventário doBrasil que o ator e diretor Sérgio Britto empreende háalguns anos. Desde 0 cortiço, que abordava a vidanacional do século 18 aos dias atuais, até Na era dorádio, mostrando as transformações do pais ao som dacomunicação radiofônica, Sérgio Britto procura umadramaturgia que reflita sobre a condição brasileira.Agora, com Nos tempos de Martins Pena, esse projetousa a obra de Martins Pena para construir um painelsobre os costumes brasileiros, sob a ótica dos escravos.

O adaptador Clóvis Levy reuniu trechos de seispeças de Martins Penna para criar uma narrativa emque um escravo liga todas as cenas. A base é a comédiaO diletante — a história de um casamento arranjadopor um pai amante de ópera — que sustenta a narrati-va através do escravo que ao levar os convites para ocasamento, vai unindo as outras histórias. São cenas deJuiz de pa: na roça, Quem casa quer casa, A família,Festa na roça e Os meirinhos que Clóvis Levy costura,procurando dar voz aos escravos.

A construção de um espetáculo de colagem detextos precisa ter habilidade para que o espírito doautor não se perca nesta fragmentação. Nos tempos deMartins Pena mantém o tom de comédia de costumes,carregando, contudo, numa certa interpretação dostextos do autor de O noviço. Mas a intenção parece tersido mesmo a de tornar reconhecível o Brasil do séculopassado no Brasil atual Com a utilização, a adaptaçãoganha a forma de burleta e se mostra um agradáveldivertimento.

O diretor Sérgio Britto se empenhou para que oespetáculo se tomasse também agradável. Mas a mon-

tagem não ultrapassa a área de segurança de umaencenação que foge das invenções. 0 diretor administraa cena com a preocupação de encontrar o tom leve deuma comicidade ingênua. Na maioria das vezes conse-gue manter esse tom, ainda que o espetáculo tenha oritmo comprometido pelas excessivas cenas de música ede dança.

As músicas de Cláudio Botelho, com um sotaque demusic-hall, destoam um pouco do espirito nacionalistado espetáculo, da mesma maneira que a coreografia deFábio de Mello. A cenografia de AlexandreMurucci é eficiente na sua simplicidade.Os figurinos de Marcelo Marques com-põem com bom gosto a cena. A ilumi-nação de Pauto César Medeiros apro-veita bem a idéia de um palco deteatro do cenário para criar uma luzcom variações vibrantes de tonalidadesluminosas.

Sérgio Britto tira partido de sua experiéncilTe compõe o pai com bastante facilidade. Luis de 1acentua com eficiência a caricatura. Nádia Maria pas-seia petos personagens que interpreta, não só reprodu-/ando seu humor popular como criando improvisadostruques cênicos. Eli Mendes é um narrador com pre-sençi maliciosa. Beth Lamas se mostra à vontade numregistro quase de chanchada. Telma Costa se destacapor suas qualidades vocais, enquanto Leonardo Serra-no exagera um pouco na linha caricata. Os demaisatores — Rogério Freitas, Tatiana Paiva, CláudiaRibeiro, Telma Lopes, Maria Salvadora, Angel Morsi,Marco Santos, Antônio Carlos Feio, Márcio Alexan-dre, Roberto Pacheco e Flávio Moraes—completam adistribuição com atuações corretas.

Sérgio Britto: atuando e prossegui/idocom sua pesquisa sobre a vida nacional

IH0R0SC0P0 ICRUZADAS—^———— Mm Kiln! Carto«d«8a»»Aries e 21/3 a 20/4 TOURO* 21/4b20/5 OtMEOS* 21/5a20/6 —7~s—— CANCER e 21/6 a 20/7 ra^aE—I I —¦———Voc6. ariotino. alcancja- —«. Vantagons possoais fifb'j Seja lirmo na dolesa do //V f/J Intense movtmontac&o \ y&TN F P P P HV I* F T®rA momontos do plena (fJSj As inllufinclas astrol6- *!>¦ J seus interosses o direi- na sua rotina, em qua- U^TCL *- ./Cv^l ISi£falirmaijiJo possoal nes- gicas so farao no senli- 1-1 tos. espocialmonle em dfo qua ainda regiaira W" 'O ¦Wi~to dia do condlcionamento mais lavorflvol a sua do de tornii-lo hojo uma possoa de trato muito situap6es nas quais veja a possibilldado do ma- tomtencia a proocupagdos com problomas de Hivida possoal. Alotivamonlo, vocfi podord se ver agradfivol, dotada do muito fascinio Procure se terializar seus interossos Possoa do sexo opos- pequena signiticafdo. O dia sorfl coroado por 1i ^H"dianto do dilomas incomuns quo s6 so soluciona- aprovoitar dessa disposiifdo o lovo avante os to terd papal importante no aeu oslado da finlmo "wmentos do intonsa vivfincia amorosa. com _ HBrao com decisoes tirmos e rigorosas sous pianos e proietos. no final do porlodo. exprossfies marcanlos do ternura.

______ _____ 1? "Ui« ¦¦LEAOe 21/7 a 20/8 _ VIROEM e 21/8 a 20/9 /"^ UBRA • 21/9 a 20/10 ' ESCORPXAO • 21/10 a 20/11 » ¦SF'mDia do boas roaliza- ^ \ ^ Sou comportamento, Voc6, librlano. conta sVT\ SllPs. c„ ...u VgOos possoais e alir- virgimano. ditarAos re- com uma boa disposi- <L / Eq"illbrio em suas ati- 7j\ j; mmJffPmapfio do sua prosonga sultados do dia. Se tir- —pflo para a prdlica pro- I > —^Irr^t vldados rotineiras o jj-, J WMprolissional podora ser vivido por voc6. quo hoje mo o otlmlsta. ele (he trard momentos de alirma- tisstonal ou autdnoma no correr desta qulnta-tol- JIS , f 0 ™>ces- IS^<^irrr». | H!conla com uma lorto inlluflncla nosso sontido. ?ao torto o o larA sontir so realizado dianto dos ra Ammo novo poderA Iho sor dado por possoa yo lwpul«o_p«ra omproendor modilicagfios SSSo)a mais dado, com os Intimos, a um diAlogo menoros aconloclmentos. Por isso, busquo con- do suas rola<;6os mais intimas. Mudanpas do qU° «? rovolarflo bendticas. Amor om laso positi- t* a« ¦¦Somais tirme o componsador dicionar-se positivamonte concoitos no amor va A|9umas Pessoas o ostarflo intluonciandonos compromissos. 55

—— H 1 ii 1 1 i ¦" i iSAOITARlOe 21/11 a 20/12 CAPRIC6RNIO e 21/12 a 20/1 AttUARIO • 21/1 a 20/2 PEIXES • 21/2 a 20/3 tr»TrTT-rrr.r VIMomonto quo Iho ro- Boas mtluflncias de ca- I /fP~T=^ ^1 Vantagons matoriais so f]2^1 A Lua transita por sou M0RI20HTW8—¦ 1 —- tralicida homom mau per-sorv.i tioiis rmiqihihria. ¦. ^ rAter aoral Voc4 vera oncontram no ponto I **1 )_*? —signo gorando prosen- vnrso. 5 s6lido limitado por uma tuperflcm rAnicades em neg6cios o In- roalizados alguns do T max.mo de uma boa In- |i pa marcante om sou ^f^lzM (^(""urc^wTcteo^^lvostimentoa. EspeculapOos lavorocidas. sous ^osojos. Alolivamonto, o momonto nflo ma,°"alizar P®la'ealiz®* fabalhoQuadroalotivo que destaca a excolente peristomes ordinarlamento d.spostas on. lormaSatislaplo que vocfi deve usar para o Irato mala mostra maior lnllu«ncla, exceto quanto a uma '4o bo B ne®<™'os' 9anhos inosporados, mui- oporiunidade para acortar algumas antigas pon- cfintca como as d.is conltems .pi). 9 — tuvossa deintimo Supero condicionamontos © faca por on- 8U® dianto de impulses vindoa do pos* !® sov® ® um posioonamento otimlsla na rotina ddncias om farnllia o vivor oxcolentos momontos madeira que se pde entro os vios dos mourdes dast1o compreondor os quo o cercam. aoa muito querlda. Mercurlo o Iniluencla positlvamonio com os mais Intimos curcas do arame. presa nos rosp»ctivo« lios por umammo llonlvol, o coniunto dos tios passados nosontido transversal do tear, ontro os lios da urdidura

(pl). 11 — ospOcIo de carbunculo mortal que se^mmdosonvolvil 1)0 IntOStiriO relO do fladO VaCUm; 12 --III A II I# V 1M U II 03 qu0 ®a° lnconvoni°n'®s ou msensatos mais quaUUilliUliinUj outras coisas; 13— nomo dado A no/do-cola, usada

nas cerimdnias leltlctstas. laixa k>nga da tecido torto~——————————.— > ¦ ¦ i —___—__—— da soda, usada no JapAo por ambos os sexos,<ia T A rk TM? *jrrr» Tn A nf _ _ . onrolada om redor da cintura, sobre o quimonoGATAO DK MELA-IDADE MIGUEL PAIVA AS COBRAS VERlSSIMO principa . 14 — alguma coisa. 15 — puxar, soguran*" ) — ^y,'1 I ' ¦ '{'>' '«» ' V II « »f" <I do com torpa. distondor; 17 — pronome possoal

?¦ .X L - IS^O'.UAUi y!- TUMfetH* CBOH / Wfo \ VCCg\Wl ^2^2) —.<t fl «J fCC oWlquo ou adjattvo da torcelra pe«M« do singula^pV Qtitwnht t* TEtt.Auij^lW6 . flM/v I sxuTln I J iaikj-./«!#*•! r/i/nt I J* doslgna a toceira possoa na qualldado do obieto&\)tV0CE fij US®®"""' /• t<j5CATWJO(ttW n__\\ tflefny S^A.Ht)r(Z?CCWy?! (&T\lAb^O indlreto. 19 — dar balxa om. modlante sinal om

: ^<<7 Vir1 " Mwwifr x—ir-/ KAOCHtflA! ^ wem#- forma de V. mar parAgrafo, allnea, palavra. etc 20

//I. Cl-T \\c_ hri Q.V)£ eSAto&IGto V ' uiwvici^ia — acroscontado a Obra Ifi conclulda. colocado artili/ /" fM \\ p? If E RACmCOIATiWO " —<Cv /n, \T^ /\ — - niiwwt cialmonto no lugar de alguma cotsa que talta, quo

/ *¦ —' J K ) I Mfio Hli tHNtOA! . , ~ ~Q' 7J — nao 6 natural. 22 — possoa oxlmia om sou otlcio. 24t- •• w-—^ ))/ / Q[V / /*" I" ~~T r / . ... — IAm4na motailca mais balxa quo as Istras. usada, y. ( f C r) v t——————i •X.. _/ /——/ T ~~J hj 1 I \ ) TtfQajM \ \ \ T TT\ para ostabelecor entre ostas as necassAriss sopa

V i 1 r J '1 jfT j^O jL- r\ \t« 1 I J J I ——~ raphes, distincia ontre do4s pontos. ou a area ou oI W j ¦ j" i> C_—/ (A/ I J <2__y tf7'' volume entre limltes determinados: lugar mais ouI \j J • 1-, fl J uv Zl-t menos bem detimitado. cu|a Area podo contor alguk _l ^ J J 1 v?tl v——————• ma coj,,. 25 _ unajura designapio comum AsBv. 1 , ,r .. in i. NlaUEL NAUSEA FERNANDO RON7AI FQ fAmoas ou ralnhas do* Insotos htmondptoros. d*

O MEN1NO MALUQUINHO ZIRALDO ftHIMANOO GONZALES tamllia dos lorm.cidoos, quo pordom as a5as ap6s o

^IHALUO j _ _ III ij1 JBMjI ^ v6o nupcial, Indo tormar novos tormiguoiros lovnn41, HfAl MJ.OO/INHO I Mt PWCWI e'QOE POW CX» JOOC# ... C Cll fOU O 0NICO f¥4t AQUI I ^ f \ • do conslgo pequena parcels do coflurrwlo a lim doQMC Amwpo as O nnzeoc FEWIMNO ricou -—l QC« TEM UMA POWt B^^H r ' |i^|h darem initio A nova cultura, 28 — vo? com quo so,V MM0(W -,A- I , VZZZZIJ chama a atonpAo de outrem ou se sauda; 27 -

i ,1 V R^HHI trabalfiar com dificuldade; consegutr algo. passand<fM A ' ( .'A, J s C • L< Vl J"-' C/j Y^i hao' m —N. (~5 { ' ***» apuros: 28 — o conjunto das pessoas com quem sor y/-..<5P; K* / J >' >) - .-V* jyifaMCAW /~VT) I • tem parentesco ou com quom se convive quaso~X i , a I v

'to I I ~llW #)~ ^bc"8®:X^ \/*s\ O' li-<V\ pWf G*&) ) todos os dias, cofto niimero d« tanquos ondo s«

ff )'A ? i jl -tT f 'JK im«ro«m at petes para serem curtidas, 30 — gan-* ' v > l'r«- " Y W*< vtfeojl'Ii jiA ^ Lv 11 I a- V*—^ / —T— cho omprogado na procura da Ancora ou do outro v- ^ fv AVv'J _¦£. i / Lt=r(l S —T* WFw obteto quo osteja invisivet debalxo da Agua, Utensi-

. . E [ 'frti f"ii ^H g-* llo agrArio do trapio humana ou animal, ou moton-{J I y f .) ' "* jr 2Ado usado para cortar. levantar e v^rar o solo7 -O \ -' f ^5,'; proparando-o para a semenleira e plantio. 31 — no:— espectro vislvel, cor da radiapAo eletrornagnitica <k>

OMAGODEID PEANUTS CHARLES M SCHUL2 comprlmento de onda compreendido. apranimida-"1"MV " AHKrM t UAH ¦ - .. mente. entre 575 e 590 nan6metros; 32 — coniunto~~~ rm ^ yc*=5KS33>"ll,lin E, PROPES&ORA... DEVER DE a I a . ... IGNORE-A,I dos htno5 00 '1n,l,on« due se canum na Igraia

fesS'SRin JLL Uh WAHAHAHA' : ^°P^" ""^'v——¦—

***

| -r^S0liiHH casa onde estava rrtido por doenpa. 10 — nascidoEaasauacsji t— —¦" ^5SJ rTTUl-»T nmt do pais de rapas dtferentes praventente do wuzaRiDTTTTn .... vc^nwiUiMtlA MAURIClO DE SOUSA mento de especres diterentas. 12 — cada uma dasrgflSl JIM DAVIS -P duas pregas move.s uma superior e outra ,n»»r«3f0rT«t[Sl?U'l1 [^AAAAAAHMHM/Mfjl vU \¦ /«.UXV^ . Mr) ^ -Odas do carro 0« to<s 16 — p^ucna e copada

t v—-V — M ... loTitoo €l«. ^>o —' —' iMh / ^ t.. r <^J. arvorodascaparidaceas dacaatioganordestma d»-<o it C\CYh<^~~' rt??s::vVvPootR *[V, 'othas coriAceas (Aado-el'ottcas (lores Oa trts acinco ceniimeiros. com longos estames petalasi^cC^'1 \ ? 1 JlL j^Y^-y \ I crtrinas e cuio truto e uma baga de t»*s a quatroWrYvjf 3 j V \ \ A A / tfa ' ~ C, xXx^5's(n\ - \ ClVk?-/ rr 1 \° cem^metros 18 — arma branca lornada de umj(\\ ~ i >\ \W| \L>J\q/J yC] T >1 ^ «<\ lAmina compr»da «poctiaguda. de um ou dois guJ v'Za ^ J V^N.^r tr V » | \ mes. 21 — vesndo oata cmu batina qu« desce »Ht o%i P I sr / i j ^ 1 I jl ¦ - ¦¦ rs. ca»c«n*iar^ 23 — «r>f**valo de tempo em Que osI Q / yy v>^j) %, i \ ^^hin

r ^~ echpses se repetem aproximadamente na mesma11 *¦- ^ • I j —^ ¦¦ * > *" f^equ^oc»a na superfn:*# Urnitn, e que oompreen-' de 6 585 32 dtas ou 18 anos 11 dt«s e 9 no^aa 25 —FRANK E ERNEST THAVES PA DEAN YOUNG E STAN DRAKE 7uT4

F Tft"PrDE ^ST^3Pw'mme" Mas a PCRMA- OiSoLk1^!02^ AXGUMf DS NC^ s^a cwa «»«^-.a X - alguma co.m Pto^N- I TURA E DAQUI g^tgMpS A NiO VSO COhSE- ma do Professor PSOftO DEMO — Brasfla.Eu 51 a 2 MESE5; FESTA Av^JRA. GOUT se F0R*VW_ MuieAr»Bn«/u.nft»«n»«.

GO'SA EM- 3} @ ©Jte ^ ^aT0^^'0"" '"~mi -wr

GJJArJTD E.LES AlNDA Jo VOrnCAK — 6a*.a tua. A.', Bet« aoa oa xrga.

|5 -^1—c^n?!s^r.5;,s35sr"

Aries e 21/3 a 20/4 _ ¦Vocô. ariolino, alcanpa- (f &&râ momentos do plenaalirmapâo pessoal nes- to dia de condicionamento mais lavorâvol a suavida pessoal. Alotivamento, vocô podorá se verdiante do dilemas incomuns que sô se soluciona-râo com decisões (irmos e rigorosas

CAnCER e 21/6 a 20/7 —IIntensa movimontap&o Ina sua rotina, em qua- Lk/a | £ <r/Cv^dro que ainda registra *'r wtendência a proocupapòos com problemas depequena significapâo. O dia sorâ coroado pormomentos de intensa vivência amorosa, comexpressões marcantes do ternura.

GÊMEOS • 21/5 a 20/6 —~Z"S—Soja firmo na dolosa do [7/seus interosses o direi-tos, especialmente emsituapões nas quais veja a possibilidade de ma-torializar seus intoressos Pessoa do soxo opos-to terá papel Importante no seu estado de ânimono final do período.

TOURO • 21/4 a 20/5Vantagens pessoais. nAs inlluènclas astrolô- 'T/ O Jgicas se (arâo no senti- — L~'do de torná-lo hoje uma pessoa de trato muitoagradável, dotada do muito fascínio Procure seaprovoitar dessa disposipào o lovu avante osseus planos e projetos

LEÃO e 21/7 a 20/8Dia do boas realiza- ~~pões possoals e afir-mnpáo de sua prosenpaprolissional podorá ser vivido por vocô, quo hojeconta com uma (orlo influência nosso sentido.Soja mais dado. com os Íntimos, a um diálogomais firme o componsador

VIRGEM* 21/8 a 20/9 /Sou comportamento, Ç -T ~y^virgmiano. ditará os re- *—'ysultados do dia. Se flr- mo e otimista, ele lhe trará momenlos de afirma-páo torto e o lArá sontir-so realizado diante dosmenores acontecimentos. Por isso. busquo con-dicionar-se positivamente

LIBRAe 21/9a20/10 k, Al—:;—^V-yjVocô, librlano, conta /Si. >\com uma boa disposi- /páo para a prática pro- 1fissional ou autônoma no correr desta qulnta-fei-ra Animo novo poderá lhe ser dado por pessoade suas relapões mais intimas. Mudanpas deconceitos no amor

ESCORPIÃO e 21/10 a 20/11Equilíbrio em suas ati- TJvldados rotineiras o pí~. — J\que lhe dará o noces- ' jsário Impulso para emproendor modilicapôesque se revolarâo benôficas. Amor em (aso positi-va Algumas pessoas o estarão influenciandonos compromissos.

CAPRICÓRNIO e 21/12 a 20/1Boas influências de ca- xj Iráter geral Você verá ^roalizados alguns do tHwseus desejos. Afetivamonte, o momonto nàomostra maior Influência, exceto quanto a umasua Indecisão diante de impulsos vindos de pes-soa multo querida.

SAGITÁRIO* 21/11 a20/12Momonto que lhe re-sorva boas possibilida- "NeC""^des em nogôcios o In- \[vtistimentos. Especulações favorecidas.Satisfação que você deve usar para o trato maisintimo Supero condicionamentos e taça por on-do compreender os que o cercam.

AauARIO • 21/1 a 20/2Vantagens materiais so NrN-1encontram no ponto /•*!'*máximo de uma boa in- 1 fluôncia que pode so materializar pela realiza-çáo de bons negócios, ganhos inosporados, mui-Ia sorte e um posicionamento otimista na rotinaMercúrio o Influencia posiflvamonio

PEIXES* 21/2a20/3 ÜTTrtTVrrriyVlA Lua transita por sousigno gorando prosen-ça marcante em seu ¦-—' ¦'trabalho. Quadro afotivo que destaca a excelenteoportunidade para acertar algumas antigas pen-dências om família o viver excelentes momentoscom os mais ínfimos

HORIZONTAIS — 1 — fraticida homem mau. per*vnrso: 5 — sólido limitado por uma superfície tônicaInchada de uma só tolha e um plano quo corta todasas suas goratri/os Ipl), fruto composto do oscamanpoisistontes. ordinariamente dispostas «m formacômca como as das coniferas ,p<). 9 — travessa domadeira quo so põe entre os vãos dos mourões dascorcas do aramn, presa nos respectivos tios por umanimo lloxlvol. o coniunto dos tios passados nosontido transversal do tear, entre os fios da urdiduraIpl). 11 — ospAcio de carbúnculo mortal que sedesenvolve no intostino reto do gado vacum, 12 —os que sâo inconvenientes ou insensatos mais queoutras coisas; 13—nomo dado t noz-de-cola, usadanas cerimônias telfictstas. laixa longa de tecido forteda soda. usada no Japão por ambos os sexot,enrolada em redor da cintura, sobre o quimonoprincipal, 14 — alguma coisa. 15 — puxar, seguram,do com torpa. distendor, 17 — pronome pessoaloblíquo ou ad|ettvo da toroeira pessoa do singular,dosigna a tocoira pessoa na qualidade de obietóindireto. 19 — dar baixa om. mediante sinal emforma de V. tirar parágrafo, alínea, palavra, etc . 20acrescentado á obra |á concluída, colocado artificialmente no lugar de alguma coisa que falta, quen&o 6 natural. 22 — pessoa eximia em sou oficio. 24lâmina metálica mais baixa que as letras, usadapara estabelecor entre ostas as necessárias separapões. distância entre do4s pontos, ou a área ou ovolume entre limites determinados: lugar mais oumenos bem delimitado, cuja área podo conter algü-ma coisa: 25 — tanajura. deslgnapâo comum Asfêmeas ou rainhas dos Insetos htmonôptoros. dafamília dos formicideos. que perdem as asas após ovôo nupcial, Indo formar novos formigueiros tevando consigo poquena parcela do cogumelo a fim d»darem Inicio á nova cultura; 28 — voz com que sochama a atenção de outrem ou se saúda; 27 —trabalhar com ditlculdade; conseguir algo. passand Japuros: 28 — o conjunto das pessoas com quem sotem parentesco ou com quem se convivo quasotodos os dias. certo número de tanques onde seimergem as peles para serem curtidas; 30 — gan-cho empregado na procura da âncora ou de outroobjeto que esteja invisível debaixo da água. utensi-lio agrário do tração humana ou animal, ou motori-zado usado para cortar, levantar e virar o solopreparando-o para a sementeira e plantio. 31 — noespectro visível, cor da radiapio eletromagnética decomprimento de onda compreendido, aproximada-mente, entre 575 e 590 nanômetros: 32 — coniuntodos htnos ou antífonas que se cantam na Igraiacatólica durante o AdventoVDmCAtS — 2 — espigas atadas pelas palhas,fones do espigas de milho; 3 — espécie de enguia: 4distância itinerária de um ponto a outro nasviagens fluviais quo dependem do (luxo ou refluxoda maré. a marcha dos acontecimentos humanos. 5de boa casta, de boa raca. que serve parareproduzir ou propagar a raça 6 — símbolo doeíemento metâl»co do grupo da pfattna. de numeroatômtco 78 e peso atômico 190.2. branco-azulado ouaciruentado e duro. 7 — atrapalhado, confuso, meít-do em cM*cuidades. 8 — faxer-se a vola. domar acasa onde estava retido por doença. 10 — nascidode pais de rapas diferentes: proveniente do cruzamento de espécies diferentes 12 — cada ume dasduas pregas moveis uma superior e outra inferiordotada de clfios. que protege a superr»cte anteriorde cada globo ocular 13— perfuração redonda nasrodas do carro de bots 18 — pequena e copadaarvore das caparidaceas da caatmga nordestina d»-folhas coriáceas. ovado-ehcticas flores d? três acinco centímetros com longos estames e pétalascrtnnas e cu(0 fruto é uma baga de t»és a quatrocentímetros 16 — arma branca tornada de umj^lâmina comprida e pontiaguda, de um ou dois gumes. 21 — vestido, oata ou batina que desce até oscateanfiares 23 — «mervak» de tempo em Que osechpses se repetem aproximadamente na mesmafreq&éncta na superfície terrestre, e que compreen-de 6 585 32 dias ou 18 anos 11 d«as e 9 noras. 25 —variedade de abelha que nidifica no cfiâo 27 — pecaquadrançuiar. em forma de moídura, com Que seguarnecem os vãos das ianelas 29 — a divtrwSadeem sua Dura essência, 30 — alguma cxxta Frobii

GATÃO DE MEIA-IDADEr'" ¦) á ...EiMMM L ^

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MIGUEL PAIVA AS COBRAS VERÍSSIMOtüMfeeHieeOHTBLAIOIÉM Q06&OSTATNJOHWMDOMMCOUtÜitflKQ^efrÇKiçtoe aibicoiATiwoMfoVWiWN\OAl

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O MENINO MALUaUINHO 2IRALDOue pow pot jou» ouMp»-o furtaot ftMiNiNO ncouV. ^1 MAMOm. AJ

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CHARLES M SCHUL2O MAGO DE ID PARKER E HARTé, PROFESSORA.»Vim andando ha

SHUVA DE NOVO.

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DEVER DECASA P SE MEÜDEVER DECASA SE MO-"w LHou?

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MEU nDROSCÕm"D1&5E c?üp rlAOPEVO TC7N\AR pe-,

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MAURÍCIO DE SOUSAJIM DAVIS

M VUCi, AtHOOTll^O CLt WÂO

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BELINDATHAVES DEAN YOUNG E STAN DRAK.EVAiVOS FAZER ÜMíP£STA PRA COME-MORAR MOSSA—V FORAUTURA-

alguws de N09NAO VSÒ COhSE-GU»R se FOMML.

MAS A FORMATURA Ê' OAQUIA Z MESESi

AecRA E TA-RDE p«AArvmadtlCCÃ ... EUAVISEI PRA W0RAL&JMÍK COISA E>vS-QOAívÍTD E.LES AINDAeraki AMFúaos r

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FILHINIIO DE MAMAE r-fWlh-i PALHACO A ' V I I esgoto jorrava tranqiiilo

Para entrar em qualquer "^T/8F~-^ Para deixar a popula^ao ^MJI^kS^ \\A \ 1 porcanas para dentro d agua. 1 1 , r r r ^ .

\J/J I . 1 || peixes protestavam sem ar eonda. alegre (Ov!u I f H

* E-s-u..

rIj ,, D-, IAIINO- AM ERIC ANO j~3 erdtico ao governo. lit-' 1 HljQT QCJpL3 Quem mandaneslftjo^a -* -jT"' iL- Jpi: 1

srfmA fafeu s°ucu! Q*m\

aW7 SAFARI Alir

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INDIGNALDO

g JORNAL DO BRASIL

QUINTA-FEIRA. 24 DE AGOSTO DE 1996

Patricinha Branco ficou horro-rizada com o que viu na Lagoa noseu passeio matinal. Num trecho,a Comlurb, com sua lanchwlui-li-xeira, limpava as margens do lo-do venenoso e, logo adiante, oesgoto jorrava tranqüilo suasporcarias para dentro d'água. Ospeixes protestavam sem ar e Pa-tricinha sem palavras.

*?**Na segunda-feira, quando a

polícia prendeu em Porto Alegreum traficante carioca, o Jornal doBrasil o tratou como MarcinhoVP e O Globo como MarcinhoPV. O Globo já corrigiu o erro eeu continuo sem saber o que querdizer VP... ou PV.

**?*Só para a Telerj não achar que

eu já esqueci e que está tudo bem.olha aqui: meus telefones e os dequase todo o Rio de Janeiro con-tinuam péssimos. Estou aguar-dando o que vocês prometeramnos anúncios com a mesma pa-ciência com que aguardo uma li-nha. Depois do aumento de 200%então, minha paciência vai ficarenorme.

Antigamente, o trânsito noRio era maluco, mas andava, en-quanto cm São Paulo, nem semexia. Agora o trânsito aqui noRio também não mexe. Será queestamos igual a São Paulo, ou láficou pior? Queria ver, mas nãoconsigo chegar lá. O trânsito nãodeixa.

Indigna Ido Ficco

VISTA O SEU

CANDIDATO

Para não deixar seu candidato a prefeito despido dequalquer estilo ou personalidade, sugerimos algunsmodelitos para você usar de acordo com a ocasião. Coletudo numa cartolina, depois recorte. Primeiro a carinhado seu candidato, e depois a roupinha que vocêachar mais parecida com ele. Divirta-se!

recoiio acarinha

«.to seucandidato

e cole aqui

PALHAÇOPara deixar a populaçãoalegre

DITADORLATINO- AMERICANOQuem maneia nes i a jovasou cu!

MACHO- MANPara dar um toqueerótico ao governo.

MARINHEIROFILHINHO DE MAMÃEPara entrar em qualqueronda.

SAFA RIPara a selva dascidades.

Promogao: o JB leva voce aos Alpes Suigos.tXt&JLTT*''' ->*?•"",1- '• ""m »¦--» ¦ ». «i.,. n.,.^ ¦» I - - ¦

\ • .'v v. ¦ i

Rtplintali:- Pan concocm «crcva umi fraie chtnvi jobre * ma prrfertncu nitre queijo ou chocolite riIjo• Os cupoits pen caaconcr ieHk> publicadot nu cdicfics do JB.

O tutor da melhor frase ganhará uma viagem á Sulca com direito a acompanhante. Inclui pasugent aéreas ida/volta pata osAlpes na classe executiva, estadias pagas em Zurique (duas noites com caft da manhl no Dolder Grand Hotel) e em Genebra(duas noites no Hotel chi Rhôoe), além de R$1.000,00 caso o vencedor seja assinante do ÍB.

O vencedor deverá ter a disponibilidade de viajar até 31/12/96.As despesas de passaporte, vtsto, taxas de embarque, traslado e alimentado conrrio por conta do «ncedor e seu acompanhanteA premiaçâo t intransferível e o vencedor ter* 90 dtas da data da divulgado do resultado para reclamar o seu prêmioSomente serio válidas as carustecebidas.com o cupom preenchido, até o dia 14/09'% Resultado: 18/09 no Caderno ViagemAs cartas deverio ser enviadas para Jornal do Brasil - Av. Brastl.SOO/ sala 429. Sio Cmtóvio - Rio de Janeiro - CEP: 20949-900.Esta proroocio nâo i válida para funcionários e parentes de tocionários do JB. Swissair e The Leadmg Hotels of the WjrldEsta prorooçioé de caráter itoeativoe cultural conforme Item 11 do «tigo 3 da Lei 5768 de 20/12/71 enio possui vinculo de compra

Preencha este cupom e envie para: Jornal do Brasil - Av Brastl^0(Vsala 429 - Sio Cmtóvio - Rio de Janeiro - CEP: 20949-900Frase:Nome:FnHfrrfvi

L.Idade CEP: Cidade: Telefone:.Voei i assmante do JB? Sim( )Nio( )

swtssoir^ cihffcacBitfiótdscftíxWbHif jornal DO BILABIL

Estreia do American Ballet Theatre emociona cariocasEstréia do American Ballet Theatre emociona cariocas

Ceita dc La bayadere, que volta ao palco do Municipal hoje, em duas sessões, e tio sábado

Qualidade previsívelNAYSE LÓPEZ

Para marcar a estréia no Rio. terça-feira ânoite, em um Teatro Municipal lotado, o Ameri-can Ballet Theatre escolheu uma coreografia queos brasileiros ainda não conheciam. La bayadère,de Marius Petipa, foi apresentada pelo ABT emuma versão recriada para a estrela Natalia Maka-rova. que reinou no American Ballet nas últimasdécadas. Os principais papéis da estréia couberama Susan Jaffe e José Manuel Carreno. Este entrouna companhia há um ano e confirmou a revelaçãoque parecia ser. Expressivo, de corpo e técnicaperfeitos, o bailarino arrancou aplausos efusivosdo público, especialmente o feminino. Sua partner.Susan JaiTe. deslumbrante, também cativou oscariocas, apesar de seu papel exigir pouco.

Nas duas apresentações de hoje — há matinêàs 14h30. além da sessão de 20h30 — o casalsensação do ABT. Paloma Herrera e Angel Co-rella. assume o comando e deve arrancar ainda

mais aplausos. Na apresentação de terça. Corel-Ia apareceu como o idolo de bronze do templo —os cenários, gigantescos, recriam o clima misticodos rajás das índias —, numa coreografia maisexigente.

Amanhã, a companhia descansa. No sábado,volta ao Municipal para um esperado programade clássicos e contemporâneos. Ao lado dospas-de-dcux de D. Quixoie e O corsário, o ABTmostra Themes and variations, de George Ba-lanchine, The leaves are fading, de AnthonyTudor. e o inédito no Brasil The elements. deTwyla Tharp.

Espera-se que o som da orquestra, que pare-cia muito baixo na estréia, melhore. Até nasfrisas se ouvia o som das pontas das sapatilhasse sobrepondo às músicas. Apenas um detalheque não compromete a temporada brasileira dacompanhia, que segue para São Paulo semanaque vem.

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Casa Cor Rio 96. 0 melhor programa da cidade e

ficar em casa.

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Rio de Janeiro — Quinta-teira, 29 de agosto de 1996

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JORNAL DO BRASILRio de Janeiro — Quinta-feira, 29 de agosto de 1996

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¦ Projeto de lei que prevê pagamento do FGTS e de horas extras às empregadas domesticas cria polêmica entre patroas da BarraEDUARDO GRAÇA

Edileusa, a abusada empregada doméstica vividapela atriz Claudia Gimenez, não rouba a cena apenasno programa Sai de Baixo, da Rede Globo, nas noitesde domingo. Em toda a cidade, muitas outras Edileu-sas estão no centro das discussões na sala de jantar. NaBarra, não é diferente. O projeto da senadora Beneditada Silva (PT-RJ) estendendo à classe benefícios como oFundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)cJèiXou patrões e empregadas à beira de um ataque denervos. De um lado, os donos da casa, que não sabemse terão como arcar com o aumento de gastos. Deoutro, as domésticas, que temem perder seus empregosc partir para a prestação de serviços.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) calcula que o exército de domésticas na cidadechegue a 90 mil empregadas. Desse total, cerca de2.600 são sindicalizadas. O Sindicato dos Trabalhado-res Domésticos do Rio não sabe estimar quantas em-pregadas existem na Barra. Mas, de olho no mercadoque mais cresce na cidade para as domésticas, confor-me atestam as agências de empregos, o sindicato anun-cia para os próximos meses a criação de um núcleovoltado para a Barra e Zona Sul.

O aumento da concorrência entre as agências deemprego trouxe profissionais de outros bairros para aregião. Afonso Reis, dono da Dullar Serviços, que temsede na Praça da República, no Centro, lista as vanta-gens de se empregar alguém na Barra. Enquanto umadiarista na Zona Sul sai por RS 28, para contar comtuna faxineira por oito horas diárias na Barra é precisodesembolsar pelo menos RS 40. Por uma empregadamensalista, o cliente paga RS I50 nos três primeirosmeses, com direito a uma substituição. "Se a madamenão gostar da Maria, pode trocar por outra. Mas umavez só", avisa Afonso.

Ag&ncias — O mercado na Barra cresce, noentanto, na direção da prestação de serviços. Na Agên-cia Simpatia, em Jacarepaguá. que atende também aBarra, uma diarista sai bem mais em conta que naDullar: RS 28. Apesar de contar com clientes de pesocomo o ex-ministro dos Transportes Odacyr Klein, querecorre aos serviços da Dullar, as agências ainda so-frem, na Barra, com a distância entre as casas dapafroa e das diaristas, que geralmente vivem na ZonaNorte e Baixada Fluminense.

Para Afonso, as modificações previstas em lei vãoinflacionar o mercado, mas empregadas e patroas daBarra não precisam se preocupar com uma virtualonda de desemprego: "Os bons ventos soprarão exata-mente para os que possuem um nivel de renda maisalto e a qualidade do trabalho vai melhorar".

; Não é o que pensa a dona-de-casa Ana OliveiraGalvào, ha 15 anos na Barra. "Não

pretendo pagar oFGTS. Elas já têm uma série de vantagens cm relaçãoa oytros profissionais. A lei será ruim para ambas aspartes e a solução será contratar diaristas. Empregadana Barra, nem pensar", brada Ana. A doméstica Valé-ria dos Santos. 21 anos, que veio de Porto Seguro, naBahia, escuta a patroa com apreensão. "Não sei comovai ser, pois aqui é tudo ótimo. Não quero ir embora",garante. Além de Valéria, que ganha RS 200 por mês, acobertura de seis quartos de Ana Oliveira Galvào noJardim Oceânico conta com uma passadeira e umafaxineira, que recebem RS 35 diários.

Regalia — Ana já pode contar com o apoio dam ialite Vera Loyola. A emergente costuma dizer queé a única patroa da Barra que diz a verdade. "Asempregadas já são tratadas com regalia. Eu pago todosós benefícios, com exceção do aviso prévio. Afinal, elassempre estão nos deixando na mão", reclama. Veraconta com quatro empregados em casa: a cozinheira egovernanta espanhola Cristalina Gomes e três copei-ros-arrumadores.

Na hora de escolher quem vai engrossar o públicodo lar, doce lar, as preferências emergentes vão muitoalém da imaginação. Vera gosta de empregados doNordeste do Brasil, especialmente os cearenses. "Estesvêm para trabalhar, ganhar dinheiro e ir embora. Sãoos ideais. Nào trabalho com homossexuais, que nãosão caseiros e gostam de uma badalaçào. Dos namora-dorts. eu cansei!", revela.

No Condomínio Alfabarra. a empregada CéliaFreire, que recebe RS 350 mensais, comemora a con-quista do FGTS e lembra que poucas domésticastiveram a mesma sorte que ela. "Há 15 anos com amesma família, estou satisfeita. Mas conseguir o FGTSé a maior segurança de um trabalhador", diz Célia.Sua patroa, a professora aposentada Glória Awi Melo,acha que o serviço vai encarecer, mas não acredita naonda de desemprego. "Todos se adaptarão, de acordocom o padrão de cada um", diz.

A decisão sobre a conquista do FGTS. aprovada noSenado, ainda depende da Câmara dos Deputados e dasanção do presidente da República. Se houver modift-cação do projeto na Câmara, ele voltará ao Senado.Em meio a tanta discussão, o Sindicato dos Trabalha-dores Domésticos do Rio não teme uma onda dedesemprego. "Nào acho que o FGTS vai pesar tantoassim. Enquanto cozinhamos e arrumamos a casapatroas têm tempo para trabalhar", defende a pr„.dente do sindicato. Mana de Lourdes de Jesus, apontando a Barra como o cenário ideal para que &próximos capitulos da luta de classes travada nas casaitenham um final feliz.

anos com Ceha que ganna por nies, asenadora Benedita•loriu mio teme a legislação proposta

O QUE CABE A CADA UM IMBi ONDE ENCONTRAR

as*si-

Direitos já garantidosdas domésticas

Carteira assinadaPiso: um salário minimoIrredutibilidade do salárioO patrão é obrigado a pagar

mensalmente ao INSS 12% sobreo salário (os outros 8% são res-ponsabiiidade da empregada)

Folga semanal e em feriadosAviso prévio e 13* SalárioFérias remuneradas de um

mês, com pagamento de um terçodo salário

120 dias de licença-maternida-de e cinco dias de hcença-patemt-dade.

Vale-transporte para as quenão dormem no empreso

Projeto em tramitaçãono Congresso

FGTS (Fundo de Garantiapor Tempo de Serviço)

Remuneração de horas extrasSeguro-desempregoSeguro por acidenteSalârio-famihaEm contrapartida, os patrões

poderão descontar alimentação ehabitação das empregadas quedormem no empregoDireitos dos patrõesI O patrão nào tem obrigaçõesnos períodos de Iicença-matemi-dade e licença-paternidade. OINSS é quem paga.

Ao pagar a passagem dos em-pregados, pode descontar 6*/« so-

DiaristaEm média, RS 40 por oito horasde serviço. Agência Dullar. Tel:222-0450.Serviços GeraisRS 20 por hora. As irmãs Tànya eÂngela arrumam a casa, pagamas contas e fazem compras, entreoutras tarefas. Tel: 512-3191 275-6784BabásAgência Aconchego. Acompa-nhamento esporádico: RS 30 paraquatro horas e RS 50 para oitohoras. Acompanhamento fixo.dormindo no local: R$ 450. Prazode uma semana para contato.Ehaoa e Mansa atendem pelo Bip546-1636. codigo 1193748,

e acha que os patrões vão se adaptar

Maioria não

contribui para

a Previdência

A empregada doméstica da Barra da Tijuca nào ésindicalizada, muitas vezes trabalha sem carteira assi-nada, ganha mais do que as profissionais da Zona Sul egeralmente divide suas funções com duas ou maiscolegas. Esse é o perfil traçado pela diretora jurídica doSindicato dos Trabalhadores Domésticos do Rio. Ane-zinda Souza, que organiza a instalação de um núcleodo sindicato para a Barra e Zona Sul.

Anezinda aponta a dificuldade de locomoção — asede do sindicato fica no Rio Comprido — e a garantiade um salário por volta de RS 300 como os principaismotivos do isolamento das empregadas da região. Daspouco mais de 2 mil domésticas filiadas ao sindicato, aBarra contribui com menos de uma centena. Mas naspalestras que as sindicalistas realizaram nos últimosanos com as empregadas em igrejas do bairro, a vonta-de de participação aparece principalmetne entre as quenão têm sua situação regularizada.

Uma rápida olhadela na agenda do sindicato mos-tra que. para as empregadas sem carteira assinada, hápedidos de ajuda marcados até outubro, tamanho onúmero de reclamações. Para as que estão em situaçãoregularizada, consegue-se uma audiência em uma se-mana. Uma das funções da diretora é orientar asdomésticas que decidiram fazer valer seus direitos.

Carteira — "Na Barra, é impressionante o núme-ro de patrões que nào assinam carteira de trabalho ou,quando dão sua rubrica, simplesmente se esquecem decontribuir para o INSS", afirma Anezinda. Segundo adiretora, muitas empregadas da regiào caem no contoda carteira assinada e nào conferem se o patrão estaem dia com o INSS. "As brigas na Justiça são compti-cadas e. na maioria dos casos, demoram anos", afirmaAnezinda. Ela acrescenta que, em condomínios fecha-dos, onde há maior convivência entre profissionais detodos os niveis, ainda existem empregadas que têmvergonha da profissão e preferem não assinar a cartei-ra. por medo de serem estigmatizadas.

As características reveladas pelo sindicato coinci-dem com o trabalho realizado há dois anos pelaspesquisadoras Alice Abreu. Angela Filgueiras e BilaSotj O estudo Informalidade e Precariedade mostrouque 92J20» dos trabalhadores do setor doméstico noRio são mulheres, das quais 77.9% nào contnbuempara a Previdência Social e 70% não possuem carteiraassinada. A pesquisa, que também incluiu as regiõesmetropolitanas de São Paulo, Recife e Salvador, reve-iou üjiiü 43% dis domésticas suo bf^iK^s c â itmcrtá

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Andrea e responsavet pelo treinamento ibs crianfastI

OsAmlgosdo Festa teatral Emergentesem Domingo e dia /%k Louren^o Jorge no Belas Aries llvro na Curl6 de Copa Corsa 'J-'1Se depender da comunidade, 0 A Cia Teatral A?ao Continua faz a Napr6xiraaquarta-feira,asl9h30, Os motores voltam a roncar no ' jW*hospital Lourenco Jorge vaj festa de pre-lan^amento da sua parte da sociedade da Barra estara Autodromo Nelson Piquet nocontinuar sendo um dos melhores do proxima produgao, Don't stop! A rua reunida no lancamento do livro Os domingo. A Copa Corsa vai agitar 0Rio. Para tanto, niiopodc parar, amanha, na Boale Emergentes da Barra, de Elizabeth circuito, trazendo asesti sendo formada Belas Artes. 0 grupo desenvolve um Orsini e Marcia Cezimbra, na livraria consagrados, como Nelson Silvauma sociedade civil com onomede trabalho voltado ao publico Curi6, no Barrashopping. Quem for Junior, que entranabriga peloAmigos do Lourenfo Jorge. 0 diretor infanto-juvenil ja encenou Krilin prestigiar 0 acontecimento concorre bicampeonato do torneio. Quem fordo hospital, Paulo Manual, explica rima com Ziripine Hi-Fi. Don't stop! inumcros sorteios de artigos, como ao autodromo tambem vai vibrarque 0 objetivo i prover a instituigao deve estrear em novembro. A Belas tapetes persas, com as corridas da categoria Turismodc reeursos. para nao depender tanto Artes flea naAvenida do Pepe, 1.596. jantares, passeios de Regional e com 0 Tomeirodas verbas do govemo. 0 grupo, que Ingressos antceipados a R$ 5, pelo limousine e voos noturnos de Arrancada, com os motores mais

30pessoas,jdentregou um helic6ptero. possantes do ckuito. E quem quiser,forno dc tamWm pode assistirInformacdes de ni^rtutiio"t que serao realizados no sabado. A

de j Village organizePer telefone i oarnaval balano

no bairro. A Cooperative dos : que promete a boate GreenwichBarra, locahzada : L , (M :

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e emprcjas poderflo j capoeira e a alegrc lambaerobiea. A| ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦Hi : cUliniriabaiana marcapreseiKa.comvidro, plistteoe lata. Apartirdo

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orilot0 h"irr^"1^'^n 1!!t^.I-'t^mm" * 0 art'"a plastico Uchoa Cavalcanti vai inaugurar uma loja de arte no A produ;ao 6 do

S. n on.inr, , n'uVin^ f I Barrashopping, no dia 2 de sctembro. 0 lay out da loja bnbra uma : camavalesco da Beija-Flor Miltonrimn inh K- in - iiii i i.nt . I P<-'^"cna galeria de arte, desenvolvido nos moldes da nova tendencia do Cunha, que promete fazcr do Village

mercado — harmonia espat,"o dc consumo e local de exposii;ao. Para uma sucursal da Bahia, pelo mcnoso ccnario do ambicntc, foram rcunidos muitos objetos dc por uma noite. As mulheres nao

ccramica, luminarias, azulejos, louqas, scrigraflas, aparelhos dc chi cafe PaSam a consumai;ao minima, de RSt ^ onomede Arte Etc eTal. a loja 10 r

Amirica — Expanslo. 1 por RS 10. A boate Hca naI orto Ali^ri i ( uritiba. .Vr. Avenida Seraambetiba, 4.462.

DivulgaçãoHHÍtHe

Posta toatralno Belas ArtesA Cia Teatral Ação Continua fa2 afesta de pré-lançamento da suapróxima produção, Don't stop! A ruanão pode parar, amanhã, na BoateBelas Artes. O grupo desenvolve umtrabalho voltado ao públicoinfanto-juvenil e já encenou Krilinrima com Ziripin e Hi-Fi. Don't stop!deve estrear em novembro. A BelasArtes fica na Avenida do Pepê, 1.596.Ingressos antecipados a R$ 5, pelotelefone 425-3231.

Emergentes emlivro na CurióNa próxima quarta-feira, ás 19h30,parte da sociedade da Barra estaráreunida no lançamento do livro OsEmergentes da Barra, de ElizabethOrsini e Mareia Cezimbra, na livrariaCurió, no Barrashopping. Quem forprestigiar o acontecimento concorre ainúmeros sorteios de artigos, comotapetes persas,jantares, passeios delimousine e vôos noturnos dehelicóptero.

TELEFONES ÚTEIS

QUEIXAS DA BARRA

JORNAL DO BRASIL QUINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE Wiê

Uchôa lança loja de artesO artista plástico Uchôa Cavalcanti vai inaugurar uma loja de arte noBarrashopping, no dia 2 de setembro. O lay out da loja lembra umapequena galeria de arte. desenvolvido nos moldes da nova tendência domercado — harmonia entre espaço de consumo e local de exposição. Paracompor o cenário do ambiente, foram reunidos muitos objetos decerâmica, luminárias, azulejos, louças, scrigraftas, aparelhos de chá, cafc ejantar. Batizada com o nome de Arte Etc e Tal, a loja está situada nonúmero 232 E/F, Nivel Améric^— Expansão.

As cartas devem ser enviadas para a Redação do JB-Barra, na Avenida Brasil,500/6° andar, CEP 20.949.900. Fax: 585-4428/580-1091. O endereço" naInternet é: http://www.jb.com.br ¦'"•

Grupo orienta as futuras mamães

Na hora do parto, ninguémconsegue conter a ansiedade. Amãe. mesmo com toda experièn-cia, não sabe o que di/er à filhagrávida. O marido, fuma um ci-garro atrás do outro. Com a fami-lia toda em polvorosa, a futuramamãe tem que segurar as pon-tas. O grupo S.O.S Mamãe & Ciaresolveu sair em socorro das ntari-nlieiras de primeira nanem. Aequipe se a-úne semanalmente noCentro Profissional Barrashop-

ping, onde as gestantes recebemas orientações para ter o bebê."Descobrimos

que a futuramamãe se sente desamparada

¦ diante da responsabilidade que éter um filho. Se alguma coisa saierrado, ela fica com um enormesentimento de culpa", explica amédica Ana Heloisa da Gama,uma das coordenadoras da equi-pe. A idéia de reunir profissionaiscom formação em pediatria, me-dicina social, psicologia, psicope-dagogia e orientação educacionalesta completando um ano de ati-vidade. A clientela pode escolherum módulo com o assunto quemais lhe interessar. Dentre os te-mas discutidos, a amamentação éum dos mais palpitantes"As mulheres costumam termuitas dúvidas durante o periodopré natal. Mas. problemas deseios dolondos. leite empedrado.leite insuficiente e mamilos feridoscostumam deixar as mães bastan-te aflitas", revela Ana Heloísa. Aproposta, no entanto, possui umprograma bem mais amplo."Nosso objetivo e atender as ex-pectativas da mãe desde a gesta-çào até a adolescência dos filhos"completa a medica."A

gente se sente mais seguraquando recebe uma orientação

pedagogaicantí. 24

Cariou Magno

O S.O.S. Mamãe ajiuia gestantes como Francisca, Adriana e Fertuuida a tirar dúvidas sobre a gravide:

adequada", rew

anos. que esta grávida de oitomeses do pnmeiro filho. Feman-da passou a integrar o grupo poruma preocupação comum a todasas mães "Meu

primeiro impulsofoi obter o maior número de in-formações possíveis para gerarum filho saudável", resume

O grupo também costuma esti-mular que as mães jà iniciadascontribuam com as amigas queestão entrando no mundo mater-no Adriana de Mbuquerque. XI

anos. grávida de cinco meses emãe de uma menina de seis anos,costuma se juntar ás amigas Fran-cisca Lopes e Fernanda para tro-car figurinhas. "Estamos sempreaprendendo juntas. Cada umatem um ritmo de vida diferente,mas existem muitas coisas em co-mum". garante Adriana.

A fisioterapeuta Francisca Lo-pes, aos 39 anos. no quinto mêsda primeira gravidez ainda exibeum condicionamento atlético

"Até o meu segundo mês de gra-videz, participei de uma corridade 42 quilômetros e fui uma dasclassificadas", revela orgulhosa.Além de maratonista. Franciscatambém pratica natação. "Estoumuito felt/ e saudável. Quando agente aprende a fazer as coisascom consciência, a gravidez nãoimpõe muitas restrições", afirma,logo após receber o resultado deuma ultra-sonografia e descobriroue está esperando Sn menino.

An# JB

Ginastas mirins disputam

copa na academia Âkxe

Passada a res-saca olímpica, areceita para quemvive na Barra éuma só — muitaginástica. A Aca-demia Akxe sediano próximo sába-do, a partir das14h, a II CopaAkxc Ginastas doFuturo de Ginás-tica Olímpica. Ocbarme do tor-neio é a partia-pação de criançasda categoria GymBaby, dos 3 aos 6anos.

As mães maispreocupadas po-dem ficar tran-qüilas. Os equi-pamentos serãoadaptados paraos baixinhos. Atrave de exerci-cios. que oficiai-mente tem lj!0m.será reduzida pa-ra apenas 20cm e

Responsável pelas aulas na Acd-demia Akxe. ela destaca as pç-quenas Heini e Tainá como legiti-mas sucessoras de atletas comtaTatiana Figueiredo. Luisa Paretj-te e Soraya Carvalho.

Heini Milan de Araújo. 1'1anos. foi a primeira atleta infantilda Akxe que conquistou uma me-dalha de âmbito nacional. No d-timo ano. ela foi vice-camp^ãbrasileira infantil de giriãstiqaolímpica. No mesmo torneio, »apequena Tainá Estrela. 10 anok

os colchões de proteção serãomais altos e macios do que osoficiais.

Serão executados sete tipos deexercícios e todas as crianças se-râo premiadas.

"Nosso objetivo édivulgar a ginástica na cidade",diz a ex-técnica da seleção brasi-leira de Ginástica Olímpica. An-dréa João. organizadora do tor-neio.

De olho nos Jogos de 2004,que podem ser realizados no Rio,Andréa já prepara suas pimpo-fhas para as srandes competições

musicais

Enchente ainda"Com o temporal do dia 13 de

fevereiro, a galeria do rio que passapela Rua Florianópolis, Praça Se-ca, em Jacarepaguá, ficou com aestrutura danificada. O abalo dasenchentes provocou rachadurastanto na rua, como nos muros ecalçadas das residências. Diante dagravidade que isso representa paraos moradores, preparamos um a-baixo-assinado que foi enviado aoDepartamento Geral de Vias Urba-nas (DGVU), no dia 23 de feverei-ro. Procuramos o diretor, Sr. Ale-xandre P. Silva, mas nada foi feito.

causa polêmicaEncaminhamos também um oficiopara a Subprefeitura da Barra eJacarepaguá. Seis meses depoiá;'tí¥-nhuma obra loi realizada no locai.E gora, com quem podemos coii-tar?"Márcio Valverde Fernandes, mora-dor de Jacarepaguá ¦ ...Resposta: Segundo AlexandreSilva, diretor do 17J Divisão deConservação e Obras (lXiVÜ').' agaleria do rio em questão está loca:lizada numa vila, em área paftit-W-lar. Portanto, não cabe á prefeiturarealizar a obra.

Luta por asfalto no Recreio"A Rua Dr. Crespo, na altura

do Km. 17,5 da Avenida das Amé-ricas, no Recreio, está um caos. Umenorme fluxo de carros — cami-nhões, ônibus de turismo e escola-res — está acarretando um grandeproblema para os moradores. Co-mo a rua não é asfaltada, cadaveiculo que passa levanta umaenorme nuvem de poeira. O trechode aproximadamente 500 metrosentre o Clube Novo Rio e o ProjetoZico è de estrada de barro. Pedimosque a rua seja asfaltada para que osmoradores possam abrir as portas e

janelas das casas. ,,,

Carlos Alberto Dias, síndico doCondomínio Cabanas Novo Rio, noRecreioResposta: A Subprel'eiturírdsBarra e Jacarepaguá informou quenão há previsões de obras puraaquela área. De acordo com n> at*sessoria da subprefeitura, e precisofazer um dimensionamento do lo-cal, para que orçamento e licitaçãosejam aprovados. Eles sugerem qüeseja encaminhado um abaixo-àsM-nado para inclusão da obra no pn>jximo orçamento.

Três veteranos da MPB sobem aopalco da Ritmo, a partir de hoje,para mostrar um pouco do queaprenderam em algumas décadasde estrada. O pianista Gilson Pe-ranzzetta e o violonista SebastiãoTapajós (foto), mais o gaitistaMaurício Einhorn, apresentam,em primeira mão, o CD Afinida-des, que só chega às lojas em ou-tubro. Tapajós tem 50 discos gra-vados, Peranzzetta vai para o 12®trabalho e Einhorn já conta com50 anos de gaita, tendo participa-do ativamente da Bossa Nova. Orepertório inclui as composiçõesCoração suburbano, O amor nãotem fim, Parece que foi ontem eLua Juà. O show começa às 22h(5a) e 22h30 (6a e sábado). Ocouvert é RS 15 (5a) e RS 20 (6a esábado). A Ritmo fica na Estradado Joá, 256, em São Conrado.

Domingo ó diade Copa CorsaOs motores voltam a roncar noAutódromo Nelson Piquet nodomingo. A Copa Corsa vai agitar ocircuito, trazendo ás pistas pilotosconsagrados, como Nelson SilvaJúnior, que entra na briga pelobicampeonato do torneio. Quem forao autódromo também vai vibrarcom as corridas da categoria TurismoRegional e com o TorneiroArrancada, com os motores maispossantes do ckuito. E quem quiser,também pode assistir os treinos livresque serão realizados no sábado. AFederação de Automobilismo doEstado do Rio ainda não confirmouo horário das provas.

Vlllage organizacarnaval baianoO carnaval já chegou na Barra. É oque promete a boate GreenwichVillage, que na próxima quarta-feirarealiza a Carnavillage. Nos trêsandares da casa,rola o bom pagode,a eterna axé music, uma roda decapoeira e a alegre lambaeróbica. Aculinária baiana marca presença, comquitutes caseiros como acarajés,vatapás ecarurus.A produção idocarnavalesco da Beija-Flor MiltonCunha, que promete fazer do Villageuma sucursal da Bahia, pelo menospor uma noite. As mulheres nãopagam a consumação mínima, de RS10. A entrada saipor RS 10. A boate fica naAvenida Sernambetiba, 4.462.

Emergências| médicas

Hospital Riomar — 431-3390Hospital Municipal Lourenço

| Jorge —431-1244PAM Jacarepaguá — 359-2077Hospital Cardoso Fontes —392-3255Emergênciaodontológica

j Clinica Dental Center — 325-1681Farmácia 24hFarma Ville (Golden Center)

1-494-2020Barramares — 439-1122Policia16J DP (Barra) —493-054232a DP (Jacarepaguá) — 392-1102

: Os Amigos doLouronço JorgeSe depender da comunidade, ohospital Lourenço Jorge vaicontinuar sendo um dos melhores do

. Rio. Para tanto,está sendo formadauma sociedade civil com o nome deAmigos do Lourenço Jorge. O diretordo hospital, Paulo Marçal, explicaque o objetivo é prover a instituiçãode recursos, para não depender tantodas verbas do governo. O grupo, queconta com 30 pessoas, já entregou umforno de microondas.Informações decomo participar da entidade, atravésdo telefone 431-1244, com PauloMarçal ou Sônia Lourenço.

Coleta seletiva delixo por telefoneA coleta seletiva de lixo ganha forçano bairro. A Cooperativa dosCatadores da Barra, localizadaembaixo do viaduto do Joá, agora játem telefone. O número da Tclccolctae 389-0770. Ligando para acooperativa, moradores, condomíniose empresas poderão informar quandohouver lixo rcciclável, como papel,

; vidro, plástico e lata. A partir dochamado, a cooperativa irá ao localpara recolher o material e selecionar acoleta do bairro. A entidade tambémse prontifica a participar decampanhas educativas junto aescolas, sobre a importância dareciclagem seletiva. A medida já cadotada há anos em países europeus ccm algumas cidades brasileiras, comoPorto Alegre e Curitiba.

BombeirosSalvamar- 493-0340Subprefeitura daBarra325-8471TáxisCoopabarra - 325-4637Chaveiro 24hMário - 325-7202CedaeÁgua — 325-2088Instituto FélixPacheco439-2000Defesa doConsumidor325-5522Correios325-3851Telerj325-5540

/

QUINTA-FEIRA.29DE AGOSTODE 1996 BARRA JORNAL DO BRASH. n

Oi.

I Polui^ao afeta Jacarepagua

i Medigoes mostram que, em uma lista de nove bairros, trecho proximo a Edgard Werneck e o que mais concentra particulas no arLuis Alvareng.i

»0 ar que se respira na Rua Edgard Werneck Hjl|j& ^ ^ \y . '¦ -,'

e imediavocs. cm Jacarepagua, apresefita Vl*Es^' ~ ¦"' ¦ '*¦

ffl^ior indice de poluigao em uma lista de nove P'^akk." - . • *• ,S . - JjfiHBRii ••bairros do Rio. Relatorios da Divisao de Quali- Nr/!PflMHfiS#.i -'v - O .fHlyiflMHHKHpdade do Ar da Funda?ao Estadual de Engenha- k

'.' -.- ^ .'B . -ria do Meio Ambiente (Feema) mostram que, , . C V- .

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no ano passado, este trecho de Jacarepagua .H|^HHSS1Nb£i ~ .;* % •registrou a concentragao de 189 microgramas mm-: Mks «|v -ililP^ Mmde particulas cm suspensao por metro cubico de •- -

i *L_s_i ^ar. mais que o dobro do indice de HO microgra- fpt/J1 ,

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Copacabana e Sumare apresentam os menorcs ' f . > •, , &

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. . ; \V\-.; Para avaliar a qualidadc do ar na cidade, os g:' ^ ] $E> ' ' -¦ / -/.V .VItcnicosda Feema contamcomestagoesmoni- Sr «|| Ifif tfibfer N'-//!'¦ ..f|'»toras cm novo bairros: Bonsucesso, Centra, p.. ,3^ . f« B" I ' 1

**> 'sV * >' ¦ UlCwlho Ncto. Copacabana, Inhauma. Jacarc- 11 4h" '

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Bjjgua. Maracana, Sumare c Realengo Cada ;>g, •. j iWteRaittfc; -'ra^c^- i

"'""* 'wnidadc dispoe de um aparclho que, por um .ffltema de suc^ao, colhe amostras do ar para «'

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analise. A medigao e realizada a cada seis dias.Ao final do os

•4»#irificar o indice total de polui^ao do lugar."Tarros — A cstapao de Jacarepagua estana Rua Edgard Werneck, onde circulam cercade 70 mil veiculos por dia. Apesar de o bairrolidcrar o ranking da poluigao na cidade, o chefe F , •',' £ ui(la

'Divisao de Qualidadc do Ar da Feema, _ ¦;'"^

Antonio Carlos Diasos aparethos abraugcin um raio dc apcnas 200— £|^mctros da cstavao.

No ano passado, Jacarepagua registrou uma ' •.'

media de 189 microgramas por metro cubico de 'fe"ar. 0 indicc rcprcscnta um aumcnto dc 10% da W^|P$n^''" u''' *? '"¦)' ^"v'

earga dc poluentes cm rcla?ao a 1994. A lista- "/'•* '' /•> '&$$$$$

gem da recma com indices vcrilicados no ": xmm^SSSKStm^M^:;^ m .' *y^fSi5fc«fft* Bano passado aponta Bonsucesso em segundo •• .. ¦ ¦. / ^lugar com 173 microgramas por metro cubico. ~f] ^ "*£ ''

'Em tcrcciro, aparecc Cocllio Ncto (155), scgui- >;.Y::

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do do Centro (122), Maracana (105), Realengo A estacao medidora da Feema fwa na Rua Edgard Werneck, onde a polui^ao e conseqiiencia das obras da Linha Amarela e do iriifego de carros, onihus c caminlioe.s(101), Copacabana (74) e Sumare (43). EmCopacabana, a cstagao da Feema Ilea na esqui- mmna das ruas Figueiredo Magalhftes e Joseph PThw ti j

Contra a reducao do IPTU

pagua sc deve ao intenso trafego de veiculos , . ,, . . ,, , , n ^, IIA #A A A iMiilaliado a poeira liberada com as obras da Linha ¦ MoradoreS de areas Scrou Prcocupagao de moradores das Mansoes coni entrada pela Rua Celso «y DC M flfl ™™

. * , , . .. . ' c ruas que senam bcneficiadas com a redu- Kelly, 2.750. Nao se ve favelas nas ime- 'A«*f WWIWW icwST

Amarcb. A «np do ,„d«S nas no ba,r- JUntO a faVelaS temem do IPTU, uma »« que a modida diatL. Por pcrto. I condominios. cc n.lttnmn. todos ££&,ra inmoem prejudica a qualidadc do ar. desvaloiizacao de Casas Podcria imP|icar a desvalorizaCao dos mo 0 Riviera dei Fiori e 0 Wimbledon SPY CENTRO OCULARO levantamento mais recente da l ecma em — ¦ llT10t Park. "O mouvo da reducao do IPTU (021) 431-1550 (02114S0-2525Jacarepagua reg.stra 288 microgramas por me- ™° !."? rm,s'nclu,das "a

pbraqui deveseroutro. Provavelmentc a LtDCfiAC PU TOOO RDfl<5lltro cubico de ar, verificado cntrc 25 de junho prefeito Cesar Maui, habil na arte lista nao chegam a representar areas dc r :. .,• iv. jn limi revjs.m de cNTKcGAS *¦» TOPO BRASH31 ,dc julho.

"Eslc c um poriodo critko pois. V * ptopaga, scus JMs. aprcn- «a Na esquinu das ruas Sao Tillon « JT'™ ^»"r*

ram oimam.»Mwda in»ersao lermica *• »uslr"»«»»*» «'"• Dal" Pcres'"°Co.nJ'ftdcCn™»-um -n"nd»c*u a o vabr domeu111 e.•• .. ft. tegicamente. Dcpois de divulgar, na iilti- pcquena comunidade dc Pescadores se vuanuo caicuiti o valor uo mtu li lui

c frcqQente. ha pouca dispersao das particulas ma quinta.feinii uma ,ista de 4 m &jm instalou no local. "Mas nao e uma favela. vi que passava de RS 6 mil. joguei o came ¦ T|devido a ausencia de vento lorte . explica An- da cjtjatie _ enlre c|as ruls j,, garra Eles sairam de uma colonia de Pescadores na gaveta", revela.tonio Carlos. Na amostra do ar recolhida pelos Jacarepagul - que teriam o

'valor do da Avcniia Sernambetiba. A prefeitura a Sccretaria Municipal dc Fazendl

tecmcos se encontram sulfatos, metais e clorc- Imposto Predia| e Territorial Urbano dcvcna urbanizar esf csp;KT"i}Fumar pretende fazer um cstudo para que ¦ U,0, compose ooei,c» a sluJ, ,IPTU» dc <997 rcdu.ido por®,™

situadas prox.mas a favelas, o prefeito mora h ¦ ojlo anos na Rua Daut pca7s com a locahzaoao e cond.?ocs dos .mo-

RAHKINQ yoltou atras. Percebendo que a Camara na0 hcsila cm reclamar do valor do iP. wis. Segundo a assessona do coordena- O Cademo

Juircpmur llI) Realengo 101 ^unic,pal se mob,l!/ava Para derrubar TU. "Eu

pago mais de RS I mil. Mas essa dor f° 1PTU- Emir Zldan- havera um .

Honsuccsst) 171 Con-. 1 , 74 decrct0 ^uc pre,cndia ass,nar' proposta da prefeitura so serve para des- cstudo Para comparer os perccntua.s na C*Ue Taz P3rte. .. ^ desistiuda

iniciativa um dia aposa publi- Valorizar os imoveis", <iu. planta de valores, baseando-se nas cota- da Cullura doLoclno iseto: l. Miimare: A. cacao da lista de ruas no Diario Oficial. Protesto semelhante e levantado por <,-oes de mcrcado dos imoveis. Indepen-

wtf"lro " niauma. pro cmas Cesar Maia ainda pensa em recorrer Maria da Grata Wanderley, proprietaria dente da proximidade com favelas, esta P3IS

•gfft>ca"a; operation us na estate uni projeto dc |ej e encaminhou o caso de uma das duas luxuosas residencias sendo criada uma nova planta generica2£os indices correspondem a conccntracao do mi- Procuradoria Geral do Municipio. Mes- construidas na Rua Hilton Santos, que de valores prevendo redu^oes e acresci-crogramas de particulas jxir metro cubico de ar. mo sotn ler SK|0 oficializada, a medida fica dentro do Condominio Athaydeville mosdo IPTU.relatives a analises em IW Fonte Feema. johnaldobrasil

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Jacarepaguá

Í Medições mostram que, em uma lista de nove bairros, trecho próximo à Edgard Werneck é o que mais concentra partículas no ar

ü O ar que se respira na Rua Edgard Werneck Sj|>,k /.* •' ' .^imediações, em Jacarepaguá, apresefita s;r £/(\íéÉ*inTOiior índice de poluição em uma lista de nove |»?t^wSjkl\ -

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" SílS|!!®í5^r^"®^Bno ano passado, este trecho de Jacarepaguá '^ko,' ¦ ' ^

registrou a concentração de 189 microgramasde partículas em suspensão por metro cúbico de ^âBaL , «Lt-i '

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mas considerado tolerável pela Organização |-*Í. - ' ' ^'•xX' >'s"v'' " ' T <RQ'ô

Mundial de Saúde (OMS). Segundo as análises, K ' ''^vt

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^opacabana e Sumaré apresentam os menores - , •'< " x'íL.-K . É.4

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-«M^rificar o índice total de poluição do lugar.""""Carros — A estação de Jacarepaguá estána Rua Edgard Werneck, onde circulam cercade 70 mil veículos por dia. Apesar de o bairroliderar o ranking da poluição na cidade, o chefe F tcia'Divisão de Qualidade do Ar da Feema, _ ¦;Antônio Carlos Dias dos Santos, ressalva queos aparemos abrangem um raio de apenas 200— £|^~metros da estação.

No ano passado, Jacarepaguá registrou umamédia de 189 microgramas por metro cúbico de J^jpjlra'fe"ar. O indice representa um aumento de 10% da v<cama de poluentes em relação a 1994. A lista- ' '• ^

*cem da f eema com índices venlicados no ¦p^"..ano passado aponta Bonsucesso em segundo rJaiV :lugar com 173 microgramas por metro cúbico. W^j' . /. -- •. ^ ~ '

¦Em terceiro, aparece Coelho Neto (155), segui- ' '¦

/ ,.' '^•V^vvdo do Centro (122), Maracanã (105), Realengo A estação medidora da Feema fwa na Rua Edgard Werneck, onde a poluição è conseqüência das obras da Linha Amarela e do tráfego de carros, ônibus e caminhões

acreditaJacaré-

térmica

Contra a

¦ Moradores de áreas

junto a favelas temem

desvalorização de casasALÚIZIÒ FREIRE ~

prefeito César Maia, hábil na arteW de propagar seus jactòidcs, apren-deu a usar uma outra tática: recuar estra-logicamente. Depois de divulgar, na últi-ma quinta-feira, uma lista de 4.804 áreasda cidade — entre elas, ruas da Barra eJacarepaguá — que teriam o valor doImposto Predial e Territorial Urbano(IPTU) de 1997 reduzido por estaremsituadas próximas a favelas; o prefeitovoltou atrás. Percebendo que a CâmaraMunicipal se mobilizava para derrubar odecreto que pretendia assinar, o prefeitodesistiu da iniciativa um dia após a publi-cação da lista de ruas no Diário Oficial.

César Maia ainda pensa em recorrer aum projeto de lei e encaminhou o caso àProcuradoria Geral do Município. Mes-mo sem ter sido oficializada, a medida

gerou preocupação de moradores dasruas que seriam beneficiadas com a redu-çào do IPTU, uma vez que a medidapoderia implicar a desvalorização dosimóveis.

Na Barra, as trés ruas incluídas nalista não chegam a representar áreas derisco. Na esquina das ruas São Tillon eDaul Peres, no Condado de Cascais, umapequena comunidade de pescadores seinstalou no local. "Mas não é uma favela.Eles saíram de uma colônia de pescadoresda Avenida Sernambctiba. A prefeituradeveria urbanizar esse espaço ou arrumarum outro lugar onde essas famílias pu-dessem morar", sugere Sandra Maia. quemora há oito anos na Rua Daut Peres enão hesita em reclamar do valor do IP-TU. "Eu

pago mais de RS I mil. Mas essaproposta da prefeitura só serve para jdes-valorizar os imóveis", di/.

Protesto semelhante é levantado porMaria da Graça Wanderley, proprietáriade uma das duas luxuosas residênciasconstruídas na Rua Hilton Santos, quefica dentro do Condomínio Athaydeville

Mansões, com entrada pela Rua CelsoKelly, 2.750. Não se vê favelas nas ime-diações. Por perto, só condomínios, co-mo o Riviera dei Fiori e o WimbledonPark. "O motivo da redução do IPTUpor aqui deve ser outro. Provavelmente aprefeitura está fazendo uma revisão devalores", acredita Maria da Graça."Quando calculei o valor do meu IPTU evi que passava de RS 6 mil. joguei o carnena gaveta", revela.

A Secretaria Municipal de Fazendapretende fazer um estudo para que omapeamento seja analisado de acordocom a localização c condições dos imó-veis. Segundo a assessoria do coordena-dor do IPTU. Emir Zidan. haverá umestudo para comparar os percentuais naplanta de valores, baseando-se nas cota-ções de mercado dos imóveis. Indepen-dente da proximidade com favelas, estásendo criada uma nova planta genéricade valores prevendo reduções e acresci-mosdo IPTU.

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Jatarcpaguá: IH9(*) Realengo: 101Bonsucesso: 173 Copacabana: 74Coelho Neto: 155 Sumaré: 43Centro: 122 Inhaúma: problemasMaracanã 105 operacionais na estaçãoSw

Xfcos indkes correspondem à concentração de mi-crogramas de partículas por metro cúbico de ar,relativos a análises em I99S ponte Feema. JORNAL DO BRASIL

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JORNAL DO BRASIL DA DD QUINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DÉJSSS?BARRA

»í tnotoqueiros voam baixo pelas avenidas para entregar as pizzas quentinhas, em no máximo 30 minutos, na maior parte da Barra e Recreio

HO BEIM0 DAMOZAREIA

Mister Piz/a ExpressTel: 325-1212 (Shopping Esplana-da da Barra)/493-1345 (Avenidafjico Veríssimo, 855). A loja doI splanada entrega das imediaçõesda Ponte Lúcio Costa ate o Con-domínio Pedra de Itaúna, na Ave-nida das Américas. A segunda,atende do Jardim Oceânico ate aPonte Lúcio Costa.Portuguesa (grande): RS 13,60Calabava (gigante): RS 16.50M(.varela (grande): RS I0.í>0PervMiak Pi/jaTel: 325-0203 (Shopping Esplana-da da Burra)O cliente escolhe os ingredientes.Intrega do Jardim Oceânico ate oCondomínio Mansões da Barra,na Avenida das Américas,Pt//a média: RS 7.60. mais RS1.10. por ingrediente.Pizza grande: RS 9.20. mais RS1.30. por ingrediente.Pizza gigante: RS 12,30. mais RS1.70, por ingrediente.Pi/za HutTel: 439-2799 (Avenida das Amé-ricas. 1.900/325-4294 (Barras-hopping). A primeira faz entregaa domicilio do Jardim Oceânicoaté as imediações do FazendaClube Marapendi. na Avenidadas Américas. A loja do Barras-hoppmg atende do CondomínioNová Ipanema até o Barrasul. naAvenida das Américas.

Napolitana (grande): RS 19,80Supreme (grande): RS 22,75Americana (grande): RS 24.55Pizza InnTel: 325-4252 (Posto Via Améri-ca. km 10)laz entrega a domicilio da A vem-da Aírton Sena até a Rua GilkaMachado, no Recreio,Bacon-cheesburguer (media): RS15,15Peperone (grande): RS 17Pi/zert: RS 3,90 (individual) e RS6.90 (media)Pizzaria AntoneloTel: 326-2512 (Shopping SantaMònica Point)Cardápio inclui pizzas Jict e cal-zone. Faz entrega a domicilio doJardim Oceânico ate o km 18 daAvenida das Américas.Diet Uno: RS 13.80Rucula (grande): RS 14,80Cinco queijos (grande): RS 11.20La MofeTel: 4*14-2625 (Avenida ArmandoLombardi. 175)O destaque í para as pizzas comborda recheada. Atende do Jar-dim Oceânico até o CondomínioBarrabella. na Avenida Semam-betiba.Mozarda com horda recheada dericota com espinafre (media): RS8.20Mozarda (grande): RS 9.15Napolitana (grande): RS 10,60

Saborosas,

rápidas e

quentinhas

¦ Encomendar uma pizza por telefone

é a maneira mais fácil de saciar a fomeADRIANA MOREIRA

A receita é simples. Pegue otelefone, faça o pedido, aguarde30 minutos, sente-se à mesa e... apizza está pronta. Com as maiorescadeias d e/as/ pizza instaladas nobairro, a mordomia bate à portaatravés de motoqueiros que tra-zem a delicia quentinha em bolsastérmicas em até meia hora.

A criatividade das pizzarias daBarra deixaria as mamas italianasimpressionadas. A pizza, que «os-ccu em Nápoles, sem molho detomate — afinal, o tomate è ame-ricano e só chegou à Europa de-pois de Cristóvão Colombo —cruzou fronteiras, ganhou diver-sas formas e se modernizou. Osmoradores dispõem de cardápiosvariados, desde a tradicional me-zarela, passando pelas variaçõesdiet, até os mais exóticos, quemisturam á massa carne de porcoe frutas em calda. A massa — abase de água, farinha e fermento— pode ser fina e crocante ou altae macia.

Rapidez — O cheirinho demozarcla e orégano está em todaparte do bairro. Os entregadoressaem de motocicletas — ou atémesmo de bicicleta — e garantementrega em 20 a 30 minutos. Paraatender a clientela com rapidez, aspizzarias dispõem de mapas, paraa pizza não se perder no caminho.Além disso, filiais da mesma fran-quia se dividem por áreas, parafacilitar o serviço de entrega. Porisso, antes de ir ao telefone, oimportante é escolher a pizzariaque faça entrega o mais próximode casa.

Uma das mais conhecidas nomercado de entrega a domicilio, aMister Pizza Express, tem duaslojas na Barra: uma no shoppingEsplanada da Barra, na Avenidadas Américas, e outra na Avenida

Ético Veríssimo, no Jardim Oceâ-nico. Famosa pela pizza fina ecrocante, a Mister Pizza oferecenove sabores, entre cogumelo,presunto, calabrcza, toscana emarguerita. "Aos sábados e do-mingos, os motoqueiros atendematé 100 pedidos", conta a gerenteGeralda Melo, da filial do Espia-nada da Mister Pizza.

Na Personale Pizza, tambémno Esplanada, o serviço dos pi>zaiolos praticamente dobra nos fi-nais de semana. A pizzaria segueo estilo faça você mesmo. O clienteescolhe a cobertura que quiser.Sào 19 ingredientes, entre presun-to, bacon, aliche, palmito e atébanana e abacaxi.

, - wMM entrega è feitaa partir do tamanho médio. "Bro-tinho só se for bem pertinho",avisa Luis Gáudio Nascimento,gerente da Personale. A pizza portelefone é também o alívio paraquem nâo tem grandes dotes culi-nários. "Quando minha mulhernão está em casa, peço uma pizzae estou satisfeito", conta o advo-gado Paulo Roberto Teixeira, fãde carteirinha da Personale Pizza.

Tradicional por excelência, apizza do restaurante La Mole trazum único sinal de inovação àmassa napolitana — a borda érecheada. Sào três tipos de sabo-res: creme de catupiry com frangoe provolone, creme de catupirycom calabreza e creme de ricotacom espinafre. No mais, o cardá-pio se limita a seis receitas tradi-cionais, entre elas mozarcla, na-politana e carbonara, com baconc ovos. Mas. só pode saboreá-laquem morar entre o Jardim Oceâ-nico e o Condomínio Barrabela,na Avenida Sernambetiba, áreade entrega do restaurante.

Deu a louca nas pizzarias daBarra. A pizza marguerita, commozarcla e manjericào, há muitotempo nâo detém a supremacia, co-mo em 1889, quando foi criada porum pizzaiolo napolitano. Rúcula,chicória, kani (prensado de carnede caranguejo), carne suina, queijocheddar, molho de mostarda e atéfrutas em calda sào as novas vede-tes que cobrem a massa.

Ao desembarcar no Brasil, em1992, a maior cadeia de pizzas domundo, a Pizza Hut, trouxe dosEstados Unidos um cardápio paralá de exótico, fizza com carne de

porco e bovina, peperone, cham-pingnon, cebola e pimentão são osingredientes da supreme, uma dasmais pedidas da Pizza Hut.

A massa pan é outra novidade:alta, crocante por fora e macia pordentro. A pizza coreana leva cham-pignon, frango e queijo cheddar. Jáa brasileira é uma das mais simples,feita apenas com presunto, azeitonae catchup.

Sobremesa — Diretamente doTexas, a Pizza Inn também aportouna Barra trazendo ojeitinho ameri-can wdy of pizza. Tem até pizza

regada com molho de mostarda: abacon-cheesburguer, com carne bo-vina, cebola, bacon, mozarcla echeddar.

A pizzaria, uma das poucas queentregam no Recreio — tem outrareceita de impressionar o estômagodos brasileiros. A incrível monster éde arrepiar, incluindo peperone,bacon, azeitona, carne de porco epimentão. E se o estômago aguen-tar, tem até pizzerts— uma misturade pizza com sobremesa — de cho-colate, cereja, banana com canela emaçã.

O circuito light é garantido pela

Pizzaria Antonelo, no Santa Mòtu-ca Point. O cardápio inclui cincopizzas diet, preparadas com farinhade glúten, que têm de 211 a 368calorias. "Em

geral, uma pizza mé-dia de mozarcla tem até 650 calo-rias", explica Edmundo Macedo,dono da Antonelo.

Uma das mais pedidas è a uno*,feita com ricota, chicória e manjeri»»cào, A pizzaria se destaca pelo for-no a lenha. Além dos sabores naut-rebas. ha 28 pizzas para paladálts'comuns e exóticos, como cinco

queijos, rúcula e kani.

Receitas com frutas, kani e rúcula

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QUINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1996BARRA

JORNAL DO BRASIL

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para.a^t^ ximasseman^aC^Comu- .*

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segundo turao. Barra j& sabe em quem votar'Ydiz Lufs Paulo Sergio Miro Chi'co Outros Nulos eLuis Paulo Conde (PFL) Paulo Roberto. Cortde Cabral Filho Teixeira Alencar brancos

teve 45% dos^votos^validos, RejeifSo — Se Conde vence Fonte:csmaraCununitiriadaBarra

atr&sdosvotos nulos e brancos. dos eleitores tucanos e Conde cer- \j\t-s - • "$'r~"^\

Eduardo Paes (PFL) leva vaiA pesquisa foi coordenada pe* tamente nao^conseguiria a trans- ^

^ ,| gem sobre os demais Candida

Bills, Paulo Roberto do Amaral Serginho. Se Miro Teixeira nao .. . quantoo segundo colocado. oMartins, e ouviu moradores de chegasse ao segundo turno, 41% fy H -Jj mediante Rogerio Cardicondominios como Novo Leblon, de seus eleitores nito acompanha- >• $$$$¦

' ! (PSDB), conhecido polos po

Nova ipanema, Riviera dei Fiori, riam Sergio Cabral. 0 presidente nagens. de programas televisiBarramares e Parque das Rosas. da Camara Comunitaria, Dclair . , ^ v *' Rolundo-l^ero e Stihiiuiinho oOs eleitores receberam uma cedu- Dumbrosck, destacou que a enti- ... >*'• ve apenas 18%la em que indicavam o candidal© dade nao apoiara oflcialmente ne- . ' ; • _ .'

' . ,

preferido a prefeitura, o vereador nhum dos candidates. "Nosso pa- g| o 0 terceiro colocado da pes<

escolhido e o candidate cm quem pel c apenas o de levar as reivindi- %00T "**¦ M sa ^°' 0 ^umorista Dede Sant

jamais votariam. Em um espa?o canoes da Barra aos candidates". . jfft (PST), que conseguiu 1,2%da cedula, apontaram os princi- garantiu. Se as eletydesfossem hoje, Cond&teria 45% dos votos dos condominios candidato Janualdo Bor

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por levitagao mag-netica e. no percurso de 30quilometros, ha vera sele esta¬

tes: Alvorada, Jardim Ocea-

Botafogo, Santos Dummont ecLargo da Carioca.

Ja as discussoes em tornodo VLT voltaram a tona com ocandidate do PFL a prefeitu¬ra, Luis Paulo Conde, que pro-mete executar a ligaguo entre aBarra e a Penha, na Zona Nor¬te. Assim como o VLT. o Tu-nel da Grota Funda. que dei-xaria Campo Grande a 5 mi¬nutes do Recreio, nao decolouneste governo.

Em compensacao, Cesarduplicou e sinalizou a Avenidadas Americas. Os motoristastambcm se acostumaram as in-terdiQoes nos tuneis Rebougas

x-\J'~ $9i - | e Dois Irmaos, que passaram

W m * por reformas. E o Autodromo

¦ de Jacarepagua foi revitaliza-I |«gp| do com as provas da Formula

0 HSST, Uganda a Barra ao Centro, via Sao Conrado, sopoderi ser executadopelo proximoprefcito Indy e o GP de Motociclismo.

Reproduçãonv.hlKisszat

O HSST, ligando a Barra ao Centro, via São Cornado, só poderá ser executado pelo próximo prefeito

pais problemas do bairro: trans-porte, educação e saúde. Nas pró-ximas semanas, a Câmara Comu-nitária pretende apresentar aostrês candidatos mais votados —Conde, Sérgio e Miro—os resul-tados da eleição em uma palestrana sede da entidade.

Com 1.132 votos, a pesquisafoi feita em um universo de cercade 30 mil habitantes. "O impor-tante é que a participação foi sig-nificativa em pelo menos 60% doscondomínios. A população daBarra já sabe em quem votar", dizPaulo Roberto.

Rejeição — Se Conde vencecom vantagem na pesquisa esti-mulada, no quesito rejeição o bri-zolismo não tem concorrentes emvista. O deputado Miro Teixeira éreprovado por 38,6% dos eleito-res, contra 14,6% que não vota-riam em Sérgio Cabral, 11% queabominam Luis Paulo Conde eapenas 5,2% que não votariamChico Alencar.

A pesquisa mostrou ainda que,em um hipotético segundo turno,Conde venceria qualquer concor-rente. Se a peleja fosse entre Miroe Cabral, o tucano levaria a me-lhor. Se Luís Paulo Conde nãochegasse ao segundo turno, 52%de seus eleitores não votariam emMiro Teixeira e 23,2% não segui-riam Sérgio Cabral.

No caso de Cabral ser preteri-do, seus eleitores se dividiriam.Miro não teria o apoio de 38,5%dos eleitores tucanos e Conde cer-tamente não conseguiria a trans-ferência de 31,6% dos votos deSerginho. Se Miro Teixeira nãochegasse ao segundo turno, 41%de seus eleitores não acompanha-riam Sérgio Cabral. O presidenteda Câmara Comunitária, DelairDumbrosck, destacou que a enti-dade não apoiará oficialmente ne-nhum dos candidatos. "Nosso

pa-pel é apenas o de levar as reivindi-cações da Barra aos candidatos",garantiu.

fonte: Câmara Comunitária da Barra

Pesquisa organizada pela Câmara Comunitária da Barra junto a mil moradores mostra liderança do candidato de César Maia

EDUARDO GRAÇA EALUIZIO FREIRE

Se as eleições para a Pre-feitura do Rio fossem essemês, os votos dos grandescondomínios da Barra teriamum destino certo: desembo-cariam na urna do arquitetoLuís Paulo Conde. A pesqui-sa realizada pela Câmara Co-munitária da Barra, entre osdias 4 e 22 de agosto, mos-trou que, se dependesse dosvotos do bairro, não haveriasegundo turno.

Luís Paulo Conde (PFL)tçye 45% dos votos válidos,seguido pelo deputado esta-dual Sérgio Cabral Filho(PSDB), com 21,5%. Odeputado federal Miro Tei-xeira (PDT) obteve 4,7%. Overeador Chico Alencar (PT)ficou com 3,5% e os outroscandidatos (entre eles SérgioArouca, do PPS, Ciro Gar-cia, do PSTU, e Ivan Pinhei-ro, do PCB) somaram 3,5%da preferência de moradorese funcionários dos condomi-nios do bairro. Os votos nu-los e brancos representaram21,8%.

Vantagem — Os númerosimpressionam pela liderança deConde, que, com uma vantagemde mais de 20 pontos sobre osegundo colocado, daria por en-cerrado o pleito no primeiro tur-no. O candidato do governadorMárcello Alencar (PSDB) ficaatrás dos votos nulos e brancos.

A pesquisa foi coordenada pe-lo sindico do Condominio BeverlyBills, Paulo Roberto do AmaralMartins, e ouviu moradores decondomínios como Novo Leblon,Nova Ipanema, Riviera dei Fiori,Barramares c Parque das Rosas.Os eleitores receberam uma cédu-Ia em que indicavam o candidatopreferido à prefeitura, o vereadorescolhido e o candidate em quemjamais votariam. Em um espaçoda cédula, apontaram os princi-

0 que dizem as urnas

50

40

30

20

10

0Luís Paulo Sérgio Miro Chico Outros Nulos e

Conde Cabral Rlho Teixeira Alencar brancos

Eduardo Paes é favorito

Se as eleições fossem hoje. Conde teria 45% dos votos dos condomínios

A pesquisarealizada juntoaos. condomíniosindicou a prefe-rência por LuisPaulo Conde,mas a disputa pa-ra a Câmara Mu-nicipal apresentapoucos favoritos.As 70 urnas dis-tribuidas pelaCâmara Comuni-tária da Barru re-velaram umagrande indefini-çào. De 1.132eleitores, 65% ainda não têm can-didato a vereador. O ex-subprc-feito da Barra e JacarepaguáEduardo Paes (PFL) leva vanta-gem sobre os demais candidatos.Ele recebeu 17% dos votos, en-quanto o segundo colocado, o co-mediante Rogério Cardoso(PSDB), conhecido pelos perso-nagens de programas televisivosRolando-Lero e Salgadinho, obte-ve apenas 1,8%.

O terceiro colocado da pesqui-sa foi o humorista Dedò Santana(PST), que conseguiu 1.2%. Ocandidato Janualdo Borges

Arquivo

Paes obteve 17% dos votos

(PSDB), dono daMar m o r a ir i aMardil, só con-quistou três ciei-tores. As respos-tas foram éspon-tàneas.

Sobre as prin-cipais reivindi-cações; os mora-dores não titu-b e a r a m . S e22,8% dos elei-tores não se ma-nifestaram sobreuma questão dobairro, 27,1%

elegeram o transporte comoprioridade. Educação ficou emsegundo lugar (11%). Em ter-ceiro (10,2%), saúde. Um nú-mero significativo (10%) torcepara que os políticos continuemas obras necessárias para o bair-ro, como as de prevenções con-tra as enchentes.

Um terço dos eleitores chegoua eleger o Metrô como a melhoropção de transporte de massa pa-ra o bairro. "È uma antiga ban-deira levantada pela Câmara Co-munitária", sustenta o presidenteda entidade, Delair Dumbrosck.

César sai, cumprindo

gmrte das

promessas

hí Linha Amarela

ndecolou, mas VLT-não saiu do papel«— Ü época de eleição c, claro,""muitas promessas. Há quatro3nos> o então candidato a pre-—íeito César Maia anunciava"Tara a Barra um pacote deITobras e realizações. O prefeito?¦deixará o governo com parte"delas realizada e parte no pa-

pel. A Linha Amarela, ligando-a Barra à Ilha do Fundão, fi-' nalmente decolou e será inau-gurada cm dezembro. O Hos-pitai Lourenço Jorge tambémganhou um novo prédio, naAvenida Airton Sena. Mas oVeiculo Leve sobre Trilhos(VLT), um carro-chefe dacampanha, não deixou as

pranchetas, assim como o Tú-nel da Grota Funda.

Outra promessa de campa-nha de César, o HSST (HighSpeed Surface Transport),mais conhecido como trem ja-ponés, só agora começa a ca-minhar e a execução do proje-to ficará para o futuro prefei-to. Na terça-feira, César assi-nou um termo de compromissopara a implantação do sistemade trens magnéticos ligandoBarra e Centro em 22 minutos.O contrato de concessão entrea prefeitura e a empresa K.l-nada, representante da HSST,deverá ser assinado até o fimda semana.

As obras do HSST estãoprevistas para começar em ju-lho de 1997 e devem ser con-cluidas cm 1999. O HSST se

locomove por levitação mag-nética e, no percurso de 30quilômetros, haverá sete esta-çòes: Alvorada, Jardim Oceâ-nico. São Conrado, Gávea,Botafogo, Santos Dummont eLargo da Carioca.

Já as discussões cm tornodo VLT voltaram á tona com ocandidato do PFL ã prefeitu-ra, Luís Paulo Conde, que pro-mete executar a ligação entre aBarra e a Penha, na Zona Nor-te. Assim como o VLT. o Tú-nel da Grota Funda, que dei-xaria Campo Grande a 5 mi-nutos do Recreio, não decolouneste governo.

Em compensação. Césarduplicou e sinalizou a Avenidadas Américas. Os motoristastambém se acostumaram ás in-terdiçòes nos túneis Rebouçase Dois Irmãos, que passarampor reformas. E o Autódromode Jacarepaguá foi revitaliza-do com as provas da FórmulaIndy e o GP de Motociclismo.

Condomínios votam em Conde

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Congresso internacional discute educação

ArquivoO Riocentro vai se transfor-

mar, nos primeiros dias de setem-bro, na capital mundial da Educa-çáo. Mais de 150 especialistasparticiparão de palestras, confe-rèncias e mesas-redondas. Cercade 4 mil professores se inscreve-ram para ouvir, entre outros, oprêmio Nobel da Paz Adolfo Pe-rez Esquivei, o ministro da Edu-caçào. Paulo Renato Souza, e opresidente do Museu de CiênciasHumanas de Paris, Maurice Ay-mard.

Organizado pela SecretariaMunicipal de Educação, com oapoio da Unesco. o Io CongressoInternacional Cidade e Educaçãona Cultura pela Paz vai analisar opapei das redes educacionais dediversas cidades no final do sécu-lo.

Foram selecionados seis gran-des temas e convidados espedalis-tas em assuntos como psicologia.

cinema, música e pedagogia clás-sica. São esperados, como obser-vadores, os prefeitos Rafael Gre-ca, de Curitiba, e os colombianosMaurício Cuevas, de Cáli, e Anta-nas Mockus, de Bogotá.

Algumas palestras prometemgrande audiência. A educadoramexicana Marta Acevedo mostracomo as professoras podem utili-zar, a baixíssimo custo, materiaiscomo peças de encaixe e cartas debaralho na prática escolar. Aamericana Leslie Williams, pro-fessora da rede pública, mostraseu método de ensino bem-sucedi-do era comunidades como a dosesquimós do Alasca e a dos ne-gros do Harlem.

O professor Moacyr de Góes,secretario municipal de Educaçãona administração Saturnino Bra-ga, apresenta o projeto RepetindoChaplin: a vida ê um assunto local.Cassado em 1964. quando era se-

cretário de Educação em Natal, oautor de De pé no chão também seaprende a ler especializou-se naeducação de adultos.

O consultor da ComunidadeEconômica Européia para o Pro-grama Sigma, que supervisiona osprogramas de educação dos paisesdo Leste Europeu, o portuguêsRoberto Carneiro, falará de suaexperiência em aplicar novos mé-todos em paises com tradição

educacional mais arraigada. Osbrasileiros Alba Zaluar e LeandroKonder representam a comunida-de acadêmica brasileira.

O professor inglês Robin Mossterá uma das maiores platéias doRiocentro. Especialista cm educa-çào via satélite, Moss foi o criadorda Associação Educacional deTelevisão da Inglaterra e foi edi-tor do principal jornal da TVEducativa britânica.

AS PALESTRAS

participara da abertura do encontro

Mesa Redonda da Unesco:com Adolfo Perez Esquivei.Eduardo Portella. José Vidal Be-neyto, Betinho e Maurice Ay-mard. Dia 5. às 10h30, no Auditó-rio do Riocentro.

Marta Acevedo: dia 5, às I4h.sala 5, mesa 3.

Leslie Williams: dia 5, às 14h.sala 7. mesa 1

Moacyr de Góes: dia 5, às14b sala 10, mesa 5.

Robin Moss: dia 6, às 9h, sala7, mesa 15.B Ramon Cortines: dia 6, ás11 h45. Auditório do Riocentro.

Leandro Konder: dia 6, àsI4h. sala 9, mesa 25.

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Influcncias — Outras influeneias marcantcs vein nas linhas melodicas das baladas romanticas, do CD produzido pcla EMI e tern um clipc rolandodos Raimundos. A ousadia do grupo em fazcr letras rock'n'roll e do blues. 0 resto e ra/flfSo. Gastaram RS MTV. 0 som dos Kamundjango tem uma misturarecheadas de palavrdes — um succsso dc marketing 200 para produzir uma fita demo, fizcram divulgagao ritmos sonoros de punk c rock, mas com umcomprovado pelas vendas fenomenais — tem atraido dc porta cm porta c correm atras dc shows, onde, alcm jamaicano.gtdcra. 0 Planet Hemp, com mensagens dc protesto do cache, ganham com a venda da fita por R$ 3. Em Reggae — Outro grupo da regiao quecontra violcncia policial e cm favor da lcgaliza^ao da dois anos de existencia, fizeram contatos com varias segue a linha do a'ggac e o Medusa's Dread, quemaconha, outro referencial. 0 trio Baba Cosmica, gravadoras. Mas ate agora... csta conquistando espago no mcrcado. Os componcn^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H

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Ao lado de grupos como Titãs, Raimundos e Ira!, novos talentos do rock se apresentam em festival no Pólo de Cine e Vídeo

ALUIZIO FREIREDepois de um longo periodo ensaiando em porões

ou garagens em total anonimato, os grupos de rockresolveram ir à luta. O som de guitarras e sintetizado-res, abomináveis para os vizinhos, começam a ganharaplausos e até espaços em festivais. Jacarepaguá saiuna frente. A maioria das bandas inscritas para a 5aetapa do Skol Rock, que será realizada amanhã esábado no Pólo de Cine e Video, vem do bairro. OsCabeçudos, da Taquara, foi um dos primeiros gruposclassificados. Além da apresentação de bandas inédi-ias, o público poderá curtir os grupos Ira!, Raimundosü Titãs.

"Ficamos surpresos com a qualidade e o número debandas da região. Escolhemos o lugar certo para oshow", revela Marcelo Rizzo, coordenador artístico eresponsável pela seleção das fitas demo enviadas paraclassificação no festival. Mesmo influenciados porbandas americanas, com letras piegas e acessos deirreverência infantil, os grupos mostram alguma origi-nalidade. "Não queremos levantar nenhuma bandeira.O objetivo é tocar músicas que tenham a ver com agente", discursa Fábio Alemão, 22 anos, vocalista dosCabeçudos. Por que esse nome? "É um símbolo deresistência. Estamos há quase dois anos na estradabrigando para mostrar nosso trabalho", justifica.

Batida — A proposta dos Cabeçudos é semearhardeore por todos os lados. "As músicas têm umabatida rápida e misturam sons de rap e reggae. Oresultado é empolgante", garante o baixista Luiz Fer-nando, o Júnior. Além dos dois, o grupo é formadopor André Vinícius, (bateria), Hélios Henrique (vocal),Lidio Morata e Augusto Freitas (guitarra). Com umestilo menos Iteavy, a banda Última Leva, de Curicica,composta por Àlexander Bruno (vocal), Valter Boca(guitarra). César Barcellos (guitarra), Luciano Nasci-mento (bateria) e Cláudio Esteves (baixo), valorizamais as letras do que o som das guitarras.

"Para o festival Skol Rock mandamos a música Fu:porte do passado. A letra fala de traições, mas não temnada a ver com os chifrudos das infidelidàdes conju-gais", defende Alex, 25 anos, autor da canção. Atéconseguir uma sintonia com os componentes da atualbanda, Alex passou por dois grupos: o Terceiro Estadoe o Crack e Heroina. A batida de algumas músicaspossui um estilo grunge — som denso e rápido —,influenciado pelo Nirvana, OlTspring e Oásis.

Influências — Outras influências marcantes vêmdos Raimundos. A ousadia do grupo em fazer letrasrecheadas de palavrões — um sucesso de marketingcomprovado pelas vendas fenomenais — tem atraído agalera. O Planet Hemp, com mensagens de protestocontra a violência policial e cm favor da legalização damaconha, é outro referencial. O trio Baba Cósmica,que surgiu tocando em condomínios da Barra, foicompanido aos Mamonas e agora faz sucesso com amúsica Os porco (falando de policiais corruptos), émais um exemplo que os iniciantes costumam seguir."Temos que ir nessa", sentencia Àlexander Patrício,baterista da banda Pipusquack Fujão.

O Skol Rock é a oportunidade pura muitas bandas desconhecidas aparecerem para o público, como Os Cabeçudos, da Taquara, que mistura hardeore e rcggm

As letras do Pipusquack esbarram propositalmentena linguagem chula. Fora isso. eles também embarcamnas linhas melódicas das baladas românticas, dorockYrolI e do blues. O resto é ralação. Gastaram RS200 para produzir uma fita demo, fizeram divulgaçãode porta em porta c correm atrás de shows, onde, alémdo cachê, ganham com a venda da fita por RS 3. Emdois anos de existência, fizeram contatos com váriasgravadoras. Mas até agora...

Já a Kamundjango é o exemplo de uma banda comproposta uiulerground que está conquistado espaço noshow hi::. "Depois de muitas frustrações, em seis anosde estrada, tocamos no Circo Voador, em ginásios deBrasília. Minas, Curitiba e no espaço Cultural Sérgio

Porto", comemora o baixista Carlyle Diniz. 21 anos.Conseguiram também participar da coletânea de umCD produzido pela EMI e têm um clipe rolando naMTV. O som dos Kamundjango tem uma mistura deritmos sonoros de punk c rock, mas com um balançojamaicano.

Reggae — Outro grupo da região que tambémsegue a linha do reggae é o Medusa's Dread, que jáestá conquistando espaço no mercado. Os componen-tes do Jacksonville Blues Band ficaram sabendo dofestival Skol Rock no último dia, mas mesmo assimconseguiram se inscrever. "È mais uma oportunidadede mostrar nosso trabalho", diz o baterista RodrigoCandelot, 24 anos, que exalta a categoria vocal doamigo John Firmino, da mesma idade.

Os astros anônimos prometem fazer do festival SkolRock uma grande festa. Os grupos Titãs e Raimundosgarantem canja com direito a tardes de autógrafos, apartir das 16h, na loja Gramophone do Barrashop-ping. O Skol Rock, que já foi realizado cm Recife,Brasília, Santos c Bauru, terá ainda uma etapa em BeloHorizonte. A final será em Blumenau, nos dias 19 e 20de outubro. A banda vencedora será premiada com agravação de um CD pela Warner Music. Os doisprimeiros colocados gravarão um video clipe para ;>MTV. O Pólo de Cine e Vídeo fica na Avenida Embai-xador Abelardo Bueno, próximo â Avenida AírtonSena. O ingresso para os dois dias custa RS 15. Òsshows começam às 20h.

Lazer sem preconceitos^.

¦ Público GLS ganha sítio

com piscina, restaurante e

toboágua em Jacarepaguá

Vl.ADIMIR PLATONOW

O mercado GLS (Gays, Lésbicas e Simpati-zantes) está se expandindo na Baixada de

Jacarepaguá. A região, que abriga duas boatesGLS — a Gaivota, na Barra, e a 1.140. cm Jacaré-paguá — e uma associação de lésbicas, o BarralésCult. acaba de ganhar um sitio destinado exclusi-vãmente ao público sem preconceitos.

O rcccm-inaugurado Flertes e Etc, na Estradada Covanca, 1.340, cm Jacarepaguá, possui umaestrutura completa de lazer, em uma área de 12 milmetros quadrados. São duas piscinas, um toboá-gua, minizòo, mesas de sinuca e pingue-pongue,sala de video, bar e restaurante. Para utilizar oespaço, os freqüentadores pagam uma taxa de RS10. que neste mês dá direito a um almoço, como

parte da promoção de inauguração. A partir ittr""*"setembro, a entrada custará RS 8, mas sem díreitõ^a refeição.

Outra modalidade de ingresso é o pagaffienttP"de RS 30, com direito a freqüentar o sitio tfifriniiy,um mês. Para o casal, o preço é RS 4V "O—

mercado GLS está crescendo e a discriminação^diminuindo", garante a idealizadora do projeted^Guaraciara Silva. Segundo ela. o f lertes e Eto~também pode ser freqüentado por pessoas heteros--sexuais. "Não existe aquela história de que vai seragarrado. Lá. é cada um na sua", diz.

Outro ponto alto do sitio, de acordo com Gua-raciara, é o restaurante, que oferece um cardápio *

variado, incluindo feijoada, carnes, aves e saladas.Para quem não quer se empamurrar. a pedida éficar bebericando e provando os petiscos servidosno bar próximo á piscina. Uma boa oportunidadepara conhecer o espaço será no dia 8 de setembro,quando haverá uma festa niglit andday, que come-ça ao meio-dia e vai até as 22h. O telefone parainformações é o 284-6055.

Disque

(021) 589-9922

Danço Japonesa

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YOGA •TAI-CHI • ALONGAMENTO

Tel.: (021) 325-0529Av> das Américas, 3939 Bi 2 Cob* 301

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