IT.TORNAL DO BRASH, jornai do brash sa 1993 . Ianomami ...

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IT.TORNAL DO BRASH,

© jornai do brash sa 1993 Rio de Janeiro — Domingo, 22 de agosto de 1993 AnoCIII — N 136 Pi ego para o Rio. CR$ 65,00 .

Ianomami foge em busca (le seguraiHja

Levas de ianomamis estao dei- "0 ianomami de aldeia sem Funai

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A transigao para a democracia tem para dar-lhe protegao, estes PMs ali- uma pedra no sapato do governo: seu

Politica e Governo 2 a encontrado fortes barreiras. A crise ciam os colegas na pratica do crime. H A lHVflt OC llllia peso na inflagao e consideravel, mas se

economica, a corrupgao e a forte ten- Banerj, cuja seguranga e feita'por PMs, , alianpa natfiotick ficarem defasadas comprometem aEditoriais e Ique 10 dencia ao totalitarismo dificultam liderou ate o mes passado o ranking ... ^r., ;P*saude financeira das estatais, aumen-AsemanZZIZ.Z.ZZZ.ZZZ^z avanco da mare democratica. (Pag. 19) dos bancos assaltados no Rio. (Pag. 26) pagina 11 tando o deficit publico. (Pagina „)Bntrevista 13

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quem tem iiais de '40 anos esta pericia so para acender a chama na hora • frente contra doengas que vao da artrose musica :t»as ruas-

AssinntunjD (novas) g Rio 585-43oi -¦ mais favoravel do que ha tinco anos, certa. O eombustivel pode.ser a popular |g ao canccr, controlaiido as taxas de | j Elcs ofcreccm grandcA-ariedadc dc sonsOutrosustados/cidados (ODG) ..^(021) 800-4613 •. •.•jmfes>concen^i'i»s carreim'dc cachaga, o tradicional Armagnuc. . - .-. /taigenio e,0Axcess0,de radicals, _

. e ntmos no caos.do Centra — sao os vAtendimento ao assinante ®(02d 589-sooo ;'')iiy.el'supeHor'!5'u.eni a^vidades :• H os pratos ganham o sabor sbfisticado de ¦ • .liv'rfes, eviiandb que cdlulas e orgads musicos tocam'ao ar livre'e.atc •

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Maria Lúcia Oahll«H—W

Artur XexéoRMWBHfM

ÍNDICE

BRASILJORNAL

Rio de Janeiro — Domingo, 22 de agosto de 1993© JORNAL DO BRASIL S A 1993

cometer "loucuras".' •¦' .', : ¦' • V .'1* Zxjtíü -z" '

O fetlcha do« olhosEm tempos de Aids, o voyeurisnwtorna-se cada vez mais popular. Revistas,peças de teatro, fiímes.e livros, tudo se .resume à questão do olliar.

adolescentes. São j candidatar a deputada •'inúmèrt»'os micos 1 federal. É mais: dois1passados por causa da \ casais famosos se ! '

;'familía qae não ! : reencontram no camarimdesgruda. (Página 7) ' i do Teatro Municipal.

Sém o dinheii'o ilègal dos />/c/ít?/ro.v, asescolas de samba se preparam para odesfilede 1.994 apostando menos noluxo.C mais na èmpojgaçào. .(Página 22)

lanomaimsegurança

"O ianomâmi de aldeia sem Funaie Polícia Federal tão muito medo deataque de garimpeiro", explicou olíder Davi Kopenaua. A superpopu-lação causou escassez de comida.Mulheres com crianças no colo pe-rambulam à procura de frutos silves-tres. 0 administrador da Funai emBoa Vista, Suami dos Santos, admitiuque os garimpeiros podem ter voltadoao local do crime para desaparecercom os cadáveres dos índios. (Pág. 8)

Levas de ianomâmis estão dei-xando suas malocas e procurandoabrigo na aldeia de Xidéia, a 250

quilômetros de Hoximu, local domassacre de quarta-feira, temen-do novos ataques de garimpeiros.Até ontem, 130 ianomâmis ha-viam chegado à aldeia, onde mo-ravam apenas 30. Xidéia é basepermanente da Polícia Federal,e um dos poucos lugares em queos índios se sentem em segurança.

Sâo Paulo — Carlos Goldgrub

São Paulo — Ana Carollna Fernandes

índios sem futuroO sertanista Cláudio Vilías Boas, 78 anos,está Convicto de que òs índios não têmfuturo junto aos civilizados. Defensor dademarcação urgente das áreas indígenas,ele planeja uma excursão à Amazôniapara ver de perto as marcas da violênciados garimpeiros contra os ianomâmis."Dá dó", disse, após ouvir o noticiáriosobre o massacre. (Página 13)

Parreira está satisfeito corri o apoio da torcida e sarájite qúe a seleção vai

como dizem os registros ofi-uomiihôts ciais, ou entre US$ 700 bi-

lhões e USS 800 bilhões, co-y mo crêem os que acham

j\k indispensável incluir a econo-M| mia informal? Quantos funcio-

oOO.OOO nários públicos tem a União?Qual o valor médio dos salá-

rios das estatais? Quantos brasileirossão portadores da xistossomose ou dadoença de Chagas? Quantas crianças re-petém a Ia série do Io grau? Qual é a ta-xa de sonegação de impostos? Quantascrianças vivem nas ruas? Dificilmente, ostécnicos do govemo terão resposta segu-ra, amparada em dados confiáveis, paraestas perguntas. (Continua na página 3)

Equador, Brasil e Uruguai, segun-dos colocados. (Páginas 33 a 36)• '•* • ;«'• '¦ ' I ¦ (/ r \ ¦ :•'/ j>

? Um pedaço da roupa, um beijoou um fim de semana junto sãoalguns dos pedidos feitos aos joga-dores da seleção brasileira de vôleimasculino, medalha de ouro emBarcelona e campeã da Liga Mun-dial, nas cerca de 40 cartas qúechegam diariamente à sede daCoidiederação, no Rio. Na semanapassada, uma fã mandou um faxgarantindo que o sucesso da sele-ção havia afastado de sua cabeça aidéia do suicídio.! (Página 32)

se mostrá ainda mais otimista por-que o ambiente é de totál tranqüili-íaade entre os jogadores, e o clima-em São Paulo é inteiramente favo-rável à seleção. Na outra partida, áBolívia, líder do grupo, quer derro-!tar a Venezuela em Là Paz paraaumentar sua vantagem sobre 6;

A seleção; brasileira inicia às.17h de hoje contra o Equador, noMorumbi, em São Paulo, sua ar-rançada final rumo à Copa doMundo de 1994, nos Estados Uni-dos. O técnico Carlos Alberto Par-reira promete partir para o ataquee deixar de lado a postura defensi-va que provocou inúmeras críticasdurante a ppmeira fase das elimi-natórias. O time, segundo o trei-nador, vai alugar o campo adver-sário desde o primeiro minuto,para tentai- uma goleada. Par-reira considera o jogo fundamen-tal para a classificação. O técnico

FRANKLIN MARTINS

BRASÍLIA — A adminis-tração pública no Brasil; mui- Vtas vezes, se assemelha a um Ovôo cego no meio de uma ^iopo^tempestade. Por falta de in-formações fidedignas e rigo-rosas, questões envolvendo a vida demilhões de pessoas ou bilhões de dó-lares são decididas sem conhecimentorazoável dos problemas, favorecendodiagnósticos equivocados, medidasdespropositadas, inversões de priori-dades, desperdício e corrupção.

Qual o tamanho do Produto Inter-no Bruto brasileiro, USS 450 bilhões,

sape&tPágina 32

Tarifa pública

s obe bem mais

que a inflação

As tarifas publicas lideraram os au-mentos de preços de janeiro a julho, deacordo com dados do IBGE. Contasde água, luz, gás, telefone e os Correiossubiram acima de 520%, enquanto aalimentação aumentou 489,79% e osgastos com saúde 518%, para umainflação: de 469,87%. As tarifas sàouma pedra no sapato do governo: seupeso na inflação é considerável, mas seficarem defasadas comprometem asaúde financeira das estatais, aumen-tando o déficit público. (Página 22)

PMs formamÁfrica negra ;

caminha para

a democracia

Desde 1990, 11 dos 48 países daÁfrica negra mudaram seus governosdemocraticamente — um fato raronas primeiras três décadas de indepen-dência no continente mais pobre doplaneta. Em outros dez países, os go-vernantes mantiveram-se no poder de-pois de eleições também democráticas.A transição para a democracia temencontrado fortes barreiras. A criseeconômica, a corrupção e a forte ten-dência ao totalitarismo dificultam oavanço da maré democrática. (Pág. 19)

No Rio e cm Niterói, ccunublado a parcialmentenublado. Nevoeiros iso-lados pela manhã. Tem-peratura estável. Máxi-ma e mínima registradaspara a orla maritima.Mar calmo, com visibili-dade moderada.

Estilo de Vida, pág. 2

Até julho deste ano, a PM expulsou135 oficiais. O número corresponde a90% do total excluído das corpora-ções em 1992. Casos como o massacreda Candelária e o assalto do Banerj daPenha revelam a formação de quadri-lhas especializadas dentro dos pró-prios quartéis. Pagos pelo contribuintepara dar-lhe proteção, estes PMs ali-ciam os colegas na prática do crime. OBanerj, cuja segurança é feita por PMs,liderou até o mês passado o rankingdos bancos assaltados no Rio. (Pág. 26)

mas não convenceCaderno B, pàg. 16

Fotos do satélite e mapas do tempo, página 29.

Coluna do CasfôlloPolítica e Governo.Informe JB

nça patrióticaPágina 11

BrasilEditoriais e IqueOpiniãoA SemanaEntrevistaInternacionalInforme Internacional,Ciência e Ecologia....Negócios e Finanças.Informe Econômico...GrasiliaCidadeAguinaldo Silva.....Registro....EsportesCockpitArmando NogueiraSérgio Noronha

-domingo como o mdhor dia parair aos shoppings e ^permercados,,aproveitando o diárfte folgapara pesquisar preços; conferir,prortoçõese fazefas compras -do mês. f

'¦ ' '

Emprego — Orarcado de trabalhopara quem terçi mais de 40 anos estámais favorável ao que há cinco anos.-más Sç concentra áas carreiras'de •"níyèlsuperior óiiem atividadesextremamentáespecíalizadas..

Esta edição tem140 páginas

Cadernos/PáginasSeu Bolso

O corpo 'enferruia'

A medicina ortomolecular é a novafrente contra doenças que vão da artroseào câncer, controlando as taxas deoxigênio e, o-e.xcesso.de radicais , •livrès, éviiando que células e órgãossé oxidem e envelheçam.

Casa e DecoraçãoClassificadosDomingoEstilo de Vida

CftlÀDEMúsica rias ruas;Eles oferecem grande variedade de sons'e ritmos no caos. do Centro — são'osmúsicos quç tocam ao ar livre e até ¦ •recusam convites dc boates. (Página 27)

Um show fácil de produzir, que.exigeperícia só para acender a .chama na horacerta. O combustível pode.ser a popularcachaça, o tradicional Ârmagiuic. t.. -H os pratos ganham o sabor sofisticado deum bom flambado. (Página l) "

Assinatura JO (novas) ^ Rio 585-4321Outros estados/cidades (DDG) ..Ç?(021) 800-4613Atendimento ao assinante Ç?(021) 589-5000Classificados <3 Rio 580-5522Outras praças (DDG) ÇJ(021) 800-4613

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g JOBNAL DO BRASIL

f|r © jornai do brash sa 1993 Rio de Janeiro — JDomingo, 22 de agosto de 1993 Ano CI11 — N" 136 Preqo para o Rio: CR$ 65,00 2" Edigao

O IFo Foila p6no^hSoEm tempos de Aids, o voyeurismo ' ¦ ; inumeros os micos federal. 1; mais: dois S^m o dinheiro ilcgal dos biclteiros, astorna-socada vez mais popular. Revistas, IK '

t» j passadospor causa da easaisfamososso '•!£$* [., ¦ .•v..---. - .cscolas dc samba sc preparam para ,opegasdeteatro, filmese livros, tudose !¦; iamiliaquenao ¦ V* »'desfilc.de 1994apostahdomcnosnoresume questao do olhar. ¦ K—SoJH -: desgruda. (Pagina 7) i do Teatro Municipal. t£g&l!a luxo e mais na empolgagao. (Pagina 22)

Funai admite massacre de 73 indios

0 presidente Itamar Franco con- Federal —, temendo novos ataques' . ,

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"| vocou reuniao extraordinaria do degarimpeiros.Conselho de Defesa Nacional apos "0 ianomami de aldeia sem Funaitomar e medo deda de

a da bar- voltouriga das maes. Grupos de ianoma- ma: "Nao tenho duvida de que hou-

procurando na de Xi- Mauricio Correadeia — base permanente da Policia federal em Roraima. 8)

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Sele^ao jera

toda ataqne dan^a dos numeros

A seleQao brasileira inicia as '' se mostii airida mais otimista por-! Equador, Brasil e Uruguai, segun- franklin martins como dizem os registros ofi-17h de hoje contra o Equador, no . que o ambiente e de total tranqiiili- dos colocados. (Paginas 33 a 36) , r^^i2Wi4« ciais, ou entre US$ 700 bi-Morumbi, em Sao Paulo, sua ar- dade. entre os jogadores, e o clima il||

'M BRASILIA — A adminis- jy~\ lhoes e US$ 800 bilhoes, co-

rancada final rurno a Copa do em Sao Paulo e inteiramente favo- ? Um peda^o da roupa, um beijo trapilo publica no Brasil,'mui- y mo c.reem os que achamMundo de 1994, nos Estados Uni- ravel a sele?ao. Na outra partida, ou um fim de seniana junto sao tas vezes, se assemeiha a urn Q.(j(f?+J l\h indispensavel incluir a econo-dos. O tecnico Carlos Alberto Par- Bolivia, lider do grupo,quer derro- alguns dos pedidos feitos aos joga- voo cego no ineio de uma 3,000 JJHw mia informal? Quantos funcio-reira promete partir para 0 ataque tar a Venezuela em La Paz para dores da sele^So brasileira de volei tempestade. Por fajta de in- QMOO^mMf) narios publicos tem a Uniao?e deixar de lado a postura defensi- aumentar sua vantagem sobre masculino, medalha de ouro em formagoes fidedignas e rigo- Qual 0 valor medio dos sala-va que provocou inumeras criticas Barcelona e campeada LigaMun- rosas, questoes envolvendo a vida de rips das estatais? Quantos brasileirosdurante a primeira fase das elimi- VVMBHHnBTPOTiPfPPH dial, nas cerca de - 40 cartas que milhoes de pessoas ou bilhoes de do- sao portadores da xistossomose ou danatorias. O time, segundo 0 trei- chegam diariamente a sede da lares sao decidiidas sem'conhecimento doen?a de Chagas? Quantas criaiiQas re-nador, vai alugar 0 campo adver- ' hiMVn ri cantjt ConCedera9ao, no Rio. Nasemana razoavel dos problemas, favorecendo petem a 1J serie do 1° grau? Qual e a ta-sario desde 0 primeiro minuto, Ve**r 1

l* passada, uma fa mandou um fax diagnosticos e'quivocados, medidas xa de sonegagao de impostos? QUantas

para tentar uma goleada. Par- l^fu^ibl garantindo que osucesso'da.sele- despropositadas, inversoes de priori- criangas vivem nas ruas? Dificilmente, osreira considera 0 jogo fundamen- ?aohavia.afastadode suaCabe^aa dades, desperdipioecorrup?ao. tecnicos do governo terao resposta segu-tal para a classificaQao. O tecnico 0"?. .• f.-- ideia do suicidio. (Pagina 32) Qual o tamanho do Produto Inter- ra, amparada em dados confiaveis, para

no Bruto brasileiro, US$ 450 bilhoes, estas perguntas. (Continua na pagina 3)

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10^—I Africa negra PMs formam Tarifa

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li#^l S8^2£2 caminha para quadrilhas sobe beni maisnublado. Ncvoeiros iso- m. J. 6 96IO' lia CSHIDlSOldIw^gj lados pela manlia. Tcm- ¦¦ r ® ' ' • gm

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I MjN democraticamente — um fato raro 90% do total excluido das corpora- acordo com dados do IBGE. Contas/MAx\.J L nas primeiras tresdecadasde indepen- ?oesem 1992. Casos como 0 massacre ' •TV": - de agua, luz, gas, telefone e os Correios

| 24° PS?7/ dencia no continente mais pobre do da Candclaria e 0 assalto do Banerj da IllStS Il<10 C0IIVCnCC subiram acima de 520%, enquanto aI planeta. Em outros dez paises, os go- Penha revelam a formagao de quadri- Cademo B, p&;g.i6 alimenta^ao aumentou 489,79% e os

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Polltica e Governo 2 a 8 encontrado fortes barreiras. A crise ciam os colegas na praiica do crime. O '' v ' A "01*3 u6 Ulfl3 peso na inflagao e consideravel, mas se

economica, a corrupgao e a forte ten- Banerj, cuja seguran?a e feita por PMs, alianpa nbfriofioa ficarem defasadas comprometem agis<"que » dencia tip totalitarismo dificultam liderou ate o mes passado o ranking JMUlUUia. financeira das estatais, aumen-

]l avan^o da mare democratica. (Pag. 19) dos bancos assaltados no Rio. (Pag. 26) Paginal 1 tando o deficit publico. (Pagina 22)Internacional 15 a 19

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H rtlvel superior ou em atividades . E os pratos ganham o sabor soristicadd de . livres, evitando que celulas e orgaos musicos que tocam ao ar iivrc e ate •Outras prapas (ddg) ©(021)800-4613 exttemamenteespecializadas. um bom flambado. (Pagina I) so oxide.m eenvelhc^am. reciisam eonvites dc boates. (Pagina 27)

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Artur Xexéo

índice

JORNALRio de Janeiro — Domingo, 22 de agosto de 1993© JORNAl DO BRASIL S A 1993

Pai e mãe são oscometer "loucuras",

:|:j§ÍeÍi^^;a^olho« ¦ i, Em tempos de Aids, o voyeurismo. torna-so cada vez mais popular. Revistas,

: peças de teatro, filmes e livros, tudo seresume á questão dò olhar.

candidatar a deputadafederal. È mais: doiscasais famosos sereencontram rio camarimdo Teatro Municipal.

Folia pé-no-chãoSem o dinheiro ilegal dos bicheiros,'as.escolas de samba se preparam para odesfile de 1994 apostando menos noluxo t mais na empolgação. (Página 22)

adolescentes. Sãoinúmeros osmicospassados-por causa dafamília que não ¦ "

desgruda. (Página 7)

massacre

Federal —, temendo novos ataquesde garimpeiros."O ianomâmi de aldeia sem Funaie Polícia Federal tão muito medo deataque de garimpeiro", explicou olíder Davi Kopenaua. O procura-dor-geral da República, AristidesJunqueira, voltou chocado de Rorai-ma: "Nâo tenho dúvida de que hou-ve um genocídio." O ministroMaurício Corrêa descartou inter-venção federal em Roraima. (Pág. 8)

O presidente Itamar Franco con-vocou reunião extraordinária doConselho de Defesa Nacional apóstomar conhecimento do balançooficial da Funai sobre o massacrede 73 ianomâmis: morreram 15 ho-mens, 20 mulheres, 35 crianças etrês fetos, retirados a facão da bar-riga das mães. Grupos de ianomâ-mis estão deixando suas malocas eprocurando abrigo na aldeia de Xi-déia — base permanente da Polícia

São Paulo — Carlos Goldgrub

São Paulo — Ana Carolina Fernandes

índios sem futuroO sertanista Cláudio Villas Boas, 78 anos,está convicto de que os índios não têmfuturo junto aos civilizados. Defensor dademarcação urgente das áreas indígenas,ele planeja uma excursão à Amazôniapara ver de perto as marcas da violênciados garimpeiros contra os ianomâmis"TJaTRTvdisse,

após ouvir o noticiáriosobre o massacre. (Página 13)

orasu se perae

na

dança dos números

Parreira está satisfeito com o apoio da torcida e garante que a seleção vai golear

A seleção brasileira inicia às17h de hoje contra o Equador, noMorumbi, em São Paulo, sua ar-rançada final rumo à Copa doMundo de 1994, nos Estados Uni-dos. O técnico Carlos Alberto Par-rei ri promete partir para o ataquee deixar de lado a postura defensi-va que provocou inúmeras críticasdurante a primeira fase das elimi-natórias. O time, segundo o trei-nador, vai alugar o campo adver-sário desde o primeiro minuto,para tentar uma goleada. Par-reira considera o jogo fundamen-tal para a classificação. O técnico

se* mosti^ ainda mais otimista por-que o ambiente é de total tranqüili-dade. entre os jogadores, e o climaem São Paulo é inteiramente favo-rável à seleção. Na outra partida, aBolívia, líder do grupo, quer derro-tar a Venezuela em La Paz paraaumentar sua vantagem sobre o

Equador, Brasil é Uruguai, segun-dos colocados. (Páginas 33 a" 36)

? Um pedaço da roupa, um beijoou um fim de semána junto sãoalguns dos pedtaòs feitos aos joga-dores da seleção brasileira de vôleimasculino, medalha de ouro emBarcelona e campeã da Liga Mun-dial, nas cerca de 40 cartas quechegam diariamente à sede daConfederação, no Rio. Na semanapassada, uma fã mandou um faxgarantindo que o sucesso da sele-ção havia afastado de suá cabeça aidéia do suicídio. (Página 32)

a do futebolPágina 32 r-

África negra PMs formam

caminha para quadrilhas

a democracia nos quartéis, Desdè 1990, 11 dos 48 países da ¦ Até julho deste ano, a PM expulsouÁfrica negra mudaram seus governos 135 oficiais. O número corresponde ademocraticamente — um fato raro 90% do total excluído das corpora-nas primeiras três décadas de indepen- ções em 1992. Casos como o massacredência no continente mais pobre do da Candelária e o assalto do Banerj daplaneta. Em outros dez países, os go- Penha revelam a formação de quadri-vernantés mantiveram-se no poder de- lhas especializadas dentro dos pró-pois de eleições também democráticas. prios quartéis. Pagos pelo contribuinteA transição para a democracia tem para dar-lhe proteção, estes PMs ali-encontrado fortes barreiras. A crise ciam os colegas na prática do crime. Oeconômica, a corrupção e a forte ten- Banerj, cuja segurança é feita por PMs,dência ab totalitarismo dificultam liderou até o mês passado o rankingavanço da maré democrática. (Pág. 19) dos bancos assaltados no Rio. (Pág. 26)

Tarifa pública

sobe bem mais

que a inflação

As tarifas públicas lideraram os au-mentos de preços de janeiro a julho, deacordo com dados do IBGE. Contasde água, luz, gás, telefone e os Correiossubiram acima de 520%, enquanto aalimentação aumentou 489,79% e osgastos com saúde 518%, para umainflação, de 469,87%. As tarifas sãouma pedra no sapato do governo: seiipeso na inflação é considerável, mas seficarem defasadas comprometem asaúde financeira das estatais, aumen-tando o déficit público. (Página 22)

No Rio c em Niterói, céunublado a parcialmentenublado. Nevoeiros iso-lados pela manhã. Tem-peratura estável. Máxi-ma c mínima registradaspara a orla marifima.Mar calmo, com visibili-dade moderada.

; nao convenceCaderno 6, pàg. 16

Fotos do satélite e mapas jlo tempo, página 29.

Coluna do CastelloPolítica e Governo.Informe JBBrasil

ança patnoticaPágina 11

Editoriais e IqueOpiniãoA SemanaEntrevistaInternacionalInforme Internacional,Ciência e Ecologia....Negócios e Finanças.Informe Econômico...BrasíliaCidade.Aguinaldo SilvaRegistroEsportesCockpitArmando NogueiraSérgio Noronha em compra dominical i {

Consumidores estão elegendo jdomingo como o melhor dia para : * /ir aos shóppings e supermercados, *£'0aproveitando o dia de folgapara pesquisar preços, conferir ' Ipromoções e fazer as comprasdo mês.-.Emprego — O mercado de trabalhopa.ra'quem tem mais de 40 anos estámais favorável do que há cinco anos,mas se concentra nas carreiras denivel siipcrior ou em atividadesextremamente especializada!}. '

Esta edição tem140 páginas

OSStfelfe'

Cadernos/Páginas

Amesa pegafogo,Um show fácil de produzir, que exige . • '

perícia, só para acender a chama na horacerta. Ò combustível pode ser a pbpUlar 1cachaça, o tradicional Armagmic: \E os pratos ganham o sabor sofisticado deum bom flambado. (Página l)

O corpo ^enferruja'

A medicina ortomolecular é a nova 'frente contra doenças que vão da artroseao câncer, controlando as taxas de .oxigênio e o;exc.es$o de radicais :livres,-evitando que células e órgàosse oxidem e eiiv elheçam.

Casa e DecoraçãoClassificados CIDADE

Música nas ruasEÍes oferecem grande variedade de sonse ritmos no caos do Centro — são os-líiúsicòs quáe tocam ao ar livre e até - !•reciisam convites de boates. (Página 27)

DomingoEstilo de Vida

Assinatura JB (novas) Rio 585-4321Outros estados/cidades (DDG).. ÇJ (021) 800-4613Atendimento ao assinante Ç?(021) 589-5000Classificados Ç? Rio 580-5522Outras praças (DDG) ©(021) 800-4613

irii

MWB . POLITICA E GOVERNO

coluna do castello Economista

ajuda frente anti-

marcelo pontes B Tania Bacelar critica a

"logica maluca" de preparar setor privado au

chr,st,ane samarco

| mm % M mm t r ca 6 d° 3Z do pib, IT T_ _ mfUA

- Embalada pelo su- & n p n \| A ILl Ky\j\J estSo privatizando para resolvcr oMnnine P ricnnc Jnc a ?r^Vime,"t0

"°5ultimos 15 k IA I\ i\t £* *" *W, endividamento. La, prevalece a vi-l?.LdIlldS C FISCOS (lOS dias, a frente anti-revisao constitu- |b *• sao estrategica do lonco nrazo

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discurso, que ficaremos livres da I *\ If os recursos obtidos — nao aceitouA s reunioes desta sema- Sustentam, e o Brasil in- pecha de nacionalistas atrasados", V :> os tltulosconhecidos aqui conio

-tVna de uma dezena de teiro concorda, que a pro- promete otimista o deputado Fer- " ' moedas podres — em uma fabrica

grupos de militares da re- paganda eleitoral da ma- nando Lyra (PSB-PE), um dos W de r°bos. A montadora acabou emserva nao bastam para justi- neira como e feita nao node coordenadores do grupo. Quem es- n— —Jinn, nno mSos da riuin«wt^oficar n dnrn tnm Hp - - P _ ta municiando Q__d£Dutad&-nestfl—" W de investir na robotica veio da ana-

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| 'e,t0 quarta-feira pelo pre- negocios de publicidade e Fazenda de Pernambuco, Tania :' matizando suas montadoras. Asidentc Itamar Franco, na marketing, como tambem tem a experiencia de uma vida pro- ^ longo prazo, quando a automatiza-solcnidade de cumprimen- por nao ter ainda reeras 'ss'ona

no seior publlC0 e.un]a *^4^ ?5° chegar a Italia> os cortes detoe 18 nfWe • nao ler ainaa regras certeza:arevisaoestacontaminada• %*Y pessoal serao comoensados com osa 38 oficiais-generais cristalinas de arrecadagao Pela logica do curto prazo e pela novos emorecos i serem cmd™ -v.promovidos. 0 presidente de contributes e de pres- falta de um planejamento estrategi- fabrica de robosse referiu apenas a "rumo- ta?ao de contas. 0 Con- cof^PfJ. . AfifiL \%m %*< Tania acredita que o periodo deres pcrversos, vindos de gresso trata deste assunto avaiiam I S camPanha eleitoral sera uma betafonlcs obscuras" como no momento. Pedem (am- I ijlff fljMlH ?ongem de uma suposta bem os militares da reser- revisao acaba funcionando para JBMM palseossetoresestratig.cosemqueameaga de golpe contra a va, como todo mundo, dar um f6lego a mais ao governo. olbosL^Soit fcldcmocracia. Ou exagerou reforma do ensino, a da a ^ ' • opiniao, a present do EstS, na dose ou tem informa- Justiga, a da Previdencia, 3 mais importante hoje na produgaoi goes que nao quis transmi- a da saiide, a dos sindica- despesas com pessoal. Por isto ela T&nia: mis&o contaminadapeio curto prazo epela falta de estratigia d,° c°nheciment0 do que na produ-

'tiranagao. tos e a dos partidos. questionaa faltadevis2oestrategi- _n„amBntA . ¦ , . • ^odeapo. Mas isto nao»justifit

Os encontros dos milita ca no programa de orivatizacao n pagamento dejuros das dividas in- de em tributos e dar aos agentes aP°io a pnvatizapSo da Siderbrasres da resem sao in- h

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declaram livremente o que chegou a dizer que se Lula mento da Uniao, se o govenio fede- es&geiros, at* porque tem pouco Mlia - Na privatizagao, a setor ^Ll aLrtd^?,^pensam. Portanto, nem sao for e]eit0 presidente da Re- ™ fasffndo da ar" tempo de governo pela frente", economista cita o exemplo italiano. publico e deixando o nais sem nafontes obscuras nem produ- publicaem 1994haveragol- recada?ao

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zem lumores. Nao fosse a pe. Disse uma bobagem ti-

visao d(K civisda a eles eter- ™ dtbs dtiarou [srfgnamente a aura de conspira- ai„0 semeih„ntp „nhrp R Madrid u»«a fr^kfurtIuIsiI V

-dores, os grapes delta- ajsJg.ig.TJg W'SrffATr_ies la reserva parecenam eleii;3o comagradoR. to pARlSel£NDRg

KMal agBlSMfafe -,_V_' 'clubes de aposentados, or- mou posse com io in| fnoifes em iind^eTn^ml ;

opC*°"REO • M PIM cow WEU PtN8«0.3, CRI1IJ7I,B0 ;

fnh1p^ m1Patra deSabafoS e elusive do Figueiredo pre- • ¦' wM sulmaravilhoso sulmaravilhosocom fozentretenimento. sidente eleseu-se dp nnvn ¦¦¦¦¦ /•/ CV12 lliB'12 "Wf"- t»iwMii« 1B din, 15 ratiicou. com passed de

Eles nao tem tanaues em Toon T„! | VICKINGS E FIORDE^OdSuI CONGRESSO ^_ 3' CR$14-IIMI kopraii

______ |S nao tem tanques em 1990, e novamente ¦us$2540-Cn«eW«SJ..t.rM I DEODONTQinfilA KTH1 TamMmeomOkiobwtert „nem divisoes. Tem apenas candidato a presidente da I ingiaterra, Beigici, Alemanln, I — -I _ l*i 11*1 SfNTRO: Rua sio Joji 90 • 20« inij'f ipanema: 267-2666/OJ^\

:~da^dade'da EeP^b"ca e a1 esta altara I MM1I R !^^.'SS?k,SSWSSS.(^ab), a^ssentadona. Suas armas desnerta temnr anpnnc nao I ImvvVEIIE embraturn*oooi7-oo-4t-i/ABAvhj-o«o \|42-044y

sao as de toda velhice: alem Organizacoes Globo I RETOATO DA EUROPA 22 Dias \ Eff II,i do pijama, a experiencia I ys$

2290 - inc'ii' 5Jantares j BMH PtfUI.

as conviccoes nrnmnlflS^ A bl08rafla de B"ZOla | Ingiaterra, Bdlgica, Holanda, TT^"" B Ht" ¦n„ -j w

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pios numa assembleia de I A»stna, itai.a, Monaco, Franca. I Congreso Americano de Odontologia I B3 CANTON ^^^1to devido aos mais velhos e militares do aue a de I ula 1 India eNEPAl

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-ADA 93, em Sao Francisco, de 3 a IJL Resort, spa&conventiona Jaos homens com servigos r l Zu®

qf. inulaeNEPAL

15Dias| denovembro,indui:passagem gT Iprestados ao pais. . Q ebr°u tabus, derru- I Opdonai tibet4Dias US$13901 o6rea idaevofta com taxa, J | FFllIAnXn T^TCT*

A major mania deles e se ?.011.a ^ ^ Segaranga j I / I fHKIADAO DIET

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considerarem os maL pa^ e^SssSeTdo! ^11^^ ©BftSA I ^

lembra a historia de um ve- eraiSitS • PH?fGK0NG SSSl 1,665 \ I .abvKtades fis«ast as see refeigOes didrias |

I iIhiiiho de auase 90 anos aue

m mcendiario. Dividiu Paris uss 822/9761 dUurturismo.precopor I deixando tempo bastante para curtir tudo que o BnoWdoSX^

as Forgas Armadas ao con- uswrnl 'MaSS10* I Hotel Village Le Canton oferece, Io micio de umentrou em veneer o Exercito do Sul T«m8U sobreoutrasopSa0a. | f " 1 [-¦ medicaliNTEsiumZrun vottaaantiaaforma Msen apartamento no Rio, ficar ao seu lado na resis- S?SS,tSRS",oMl "ASiSBDS^ . •ollaaanligafcmia. Mtiopego e quase cego, com tencia contra os militares qiWlTq R.doCM§mn •Salami ¦ av.nilopecanha,50 I Informa^es: M

ton manifesto na mao con- golpistas qne nao queriam SffitSSSSSi-1 :: X. BBAZILCLUB Mtia o goveino Goulart. (jar p0sse ao vice-presiden- 265-6999 lALEQUMp | RuaVinfciusdeMoraes, 120Era o general Bertoldo te Joao Goulart apos a re- TURISMQ gL. 267-5991/267-5093^^^

Klinger, um dos chefes da nunciadeJanioQuadros. Viagem "*"* "

Revolugao Constituciona- depois de 1964 patrocinou ==^ -lista de 1932. Queria que grupos de guerrilha. H Mri 1'^ * - Falcao fosse pedir a Raul a nr!Inj0 U IVlLLIIOn DOBruriini a leiturado mani- militaUt

"serva

que ~ TUniSMO ~

festo na Radio Globo. Na v6m participando de reu- UNANIUK OPERADORA ~\W X Iocasiao, o velho general n\xP, 5ronn4n ArLlder n0 mercado em excur- Mk m\\.• • Ijustificou com quatro pala- SSS ~ - / s6es para DISNEY e reconhe- V .rxCI ;vras o seu enJamfentnm. ' na0 6 a faVOr de cida pela alta qualidade de I H QSlU cngajamento na g0lpe) mas de uma S0iu?g0 seus servicos. acaba de inau- I

Btfe democratica Para 0 pais. fflESTADOS DNIDOS TEOROPA fORIENTE MEDIO ll

wa , M. . Eles estao mdignados, re- Para setembro e outubro a l§4r NEWYORK — MIAMI — LONDRES—PARIS TBI AVIVMas nada, absolutamen- voltados com o desempe- GRANTUR esta lancando 1^ LL INCLUINDO: • P. Aerea (Classe Economica) + Totals noitesde hntn, llte nada do que os militares nho do atual governo programas especiaiSe econd- I § [ (categ. Turis. + Taxas de Servico) til

^™treditem que eleS quer™' em rIDA^'comprasIMN:

|| ™™?£,^Tu^eU£SeiaS':ld°dr Isuas assembleias politicas mo, e governo. E isso YORK. Informacoes Tel: 220- co"suLfiEus*o*ENTtDEV«GE* Taxa de EmbarQu& local (Rio e Sao Paulo) _L |ldeixana de ser subscrito pelo Brasil todo tambem quer. amctci wiaocmo 11 J TUDO INCLUiOO (A^REA + HOT^IS) r °|~rrFranC°'°U Com uma'leve diferen- I *

US$ 1,983 11qualquer outro governo. M enquanto os militares comemora seu sucesso de I ^i'X JOURS "IArmando Falcao resumiu Sva fazem 3S vendas no 1 °semestre infor" ® (02!) 221 - A71AI

em nove pontos, em dis- ! J T matizando toda sua operacao. 1 U/ IOi

rinxn nn a publicas e, as escondidas, Com Antonio' Xavier. se asso-o nomeio da semana, pr0Curam manter contatos c!a 0 empresario Edigard Xa- I pr09rama

Suecl^.vif^^n^de "?on,os de Fadas"- IqTdhTv^UfI

que chama de pensa- com miiitares da ativa, de c,?rrfi 0 n0SSt' dese'° 6 queu° I 20 ,diaV

HP°,els de cateflor'® 8Uperior - MeeianPensa0. Quia em Ij^BiijOCHE |mento donunante entre os i -- sucesso con tinue e mantenha I portuguss - Espewcuio Musical-Touristcard Basic. HHHHHVHMKDEBImilitares da reservT sir,

tenente a general e ai o seu excelente servigo perso- I THEMdBuLRrDTiEiBSSneSE8Ao«87ERDAM^ RUDESHEIM, ro-as suas n o ve^efo rm as T f

° 'NS' ¦¦¦c j., , eles oferecem—, na socie- p ^. I sa'da: 30 setembro ¦ ¦ a£ o mSuas ede todo mundo. dade nao ha nenhuma du- lispflpl *- USaII 3-460, Mo PPfflflM

Eles, como o governo, a vida sobre o que significa I EUROPA |^ ^lALkLBBinBn?Kmaioria dos partidos, os solugao democratica para j 16 DIAS - Saida Setembro |

MMCBiSBMMiliMaaiempresarios e algumas fac- pais. So tem uma, salvo de- lVocd

esco,he as P3^5 de vo^ | - V ML - v i—H goes sindicais, querem a re- cisao em contrario da Pro- * iLn°NDnRES'MIAM,-pAR's-N.YORK, fjf| I a \ P • JL JJII.1Mvkiin Ha rnnctihuVo^ n» a* ¦ tn- • jnclui. Programa complelo de 13 dias ! JL JL 1 V- ->^ ^¦A»^-vA^V J F mA. jfjT^ WlLAilmililMl'i.Wisao da Lonstltuigao. De- Vldencia Divma: Itamar I em Israel com meia pensao + hotel 2 I MCOTRcrnuAu ir»r.c

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.UÍ859

eleição consagradora. tn.

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CENTURY

2 a domingo, 22/8/93 POLÍTICA E GOVERNO JORNAL DO BRASIL

COLUNA DO CASTELLO

MARCELO PONTES

Manias e riscos dos

militares da reserva

A s reuniões desta sema-r\ na de uma dezena degrupos de militares da re-serva não bastam para justi-ficar o duro tom de adver-

^rrcnrclõ"pTõn"uncuimentofeito quarta-feira pelo pre-sidente Itamar Franco, nasolenidade de cumprimen-tos a 38 oficiais-generaispromovidos. O presidentese referiu apenas a "rumo-

res perversos, vindos defontes obscuras" comoorigem de uma supostaameaça de golpe contra ademocracia. Ou exagerou

, na dose ou tem informa-çòes que não quis transmi-tir à nação.

Os encontros dos milita-res da reserva são, por en-

. quanto, inofensivos. Eles fa-i zem reuniões públicas e• declaram livremente o que; pensam. Portanto, nem são

fontes obscuras nem produ-zem rumores. Não fosse aorigem profissional, que navisão dos civis dá a eles eter-namente a aura de conspira-

o dores, os grupos de milita-res da reserva pareceriam

Sustentam, e o Brasil in-teiro concorda, que a pro-paganda eleitoral da ma-neira como é feita não pode

__CQntimiar,nãosó-perscter^transformado em balcão denegócios de publicidade emarketing, como tambémpor não ter ainda regrascristalinas de arrecadaçãode contribuições e de pres-tação de contas. O Con-gresso trata deste assuntono momento. Pedem tam-bém os militares da reser-va, como todo mundo, areforma do ensino, a daJustiça, a da Previdência,a da saúde, a dos sindica-tos e a dos partidos.

A mania mais recentedesses grupos é eleger LuísInácio Lula da Silva comoinimigo. Um dos Figueiredochegou a dizer que se Lulafor eleito presidente da Re-pública em 1994 haverá gol-pe. Disse uma bobagem ti-pica dos Figueiredo. Foium deles quem declaroualgo semelhante sobre Bri-zola em 1982. Brizola teve

clubes de aposentados, og' ganizados para desabafos eentretenimento.

Eles não têm tanquesnem divisões. Têm apenasas manias da idade, da

| aposentadoria. Suas armassão as de toda velhice: além

, do pijama, a experiência eas convicções acumuladasna vida. Merecem o respei-to devido aos mais velhos eaos homens com serviçosprestados ao país.

A maior mania deles é seconsiderarem os mais pa-triotas dos brasileiros. O ex-ministro Armando Falcãolembra a história de um ve-lhinlio de quase 90 anos queno início de 1964 entrou emseu apartamento no Rio,trôpego e quase cego, comum manifesto na mão con-tra o governo Goulart.

Era o general BertoldoKlinger, um dos chefes daRevolução Constituciona-lista de 1932. Queria queFalcão fosse pedir a RaulBrunini a leitura do mani-festo na Rádio Globo. Naocasião, o velho generaljustificou com quatro pala-vras o seu engajamento naconspiração do golpe:

"Pa-

triotismo não tem idade."Mas nada, absolutamen-

te nada do que os militaresda reserva estão pedindo emsuas assembléias políticasdeixaria de ser subscrito pelogoverno Itamar Franco, ouqualquer outro governo.Armando Falcão resumiuem nove pontos, em dis-curso no meio da semana,o que chama de pensa-mento dominante entre osmilitares da reserva. Sãoas suas nove reformas.Suas e de todo mundo.

Eles, como o governo, amaioria dos partidos, osempresários e algumas fac-çòes sindicais, querem a re-visão da Constituição. De-tendem a reforma doregime do voto, não parasuprimi-lo, mas para aper-feiçoá-ÍO. Com o voto dis-trital, por exemplo.

mou posse com apoio in-clusive do Figueiredo pre-sidente, elegeu-se de novoem 1990, é novamentecandidato a presidente daRepública e a esta alturadesperta temor apenas nasOrganizações Globo.

A biografia de Brizolacausaria muito mais arre-pios numa assembléia demilitares do que a de Lula.Lula quebrou tabus, derru-bou a Lei de SegurançaNacional e rompeu com asestruturas sindicais e a do-minação que o Estadoexercia sobre elas. Brizolaera um incendiário. Dividiuas Forças Armadas ao con-vencer o Exército do Sul aficar ao seu lado na resis-tência contra os militaresgolpistas que não queriamdar posse ao vice-presiden-te João Goulart após a re-núncia de Jânio Quadros. Edepois de 1964 patrocinougrupos de guerrilha.

A grande maioria dosmilitares da reserva quevêm participando de reu-niões, segundo ArmandoFalcão, não é a favor degolpe, mas de uma soluçãodemocrática para o país.Eles estão indignados, re-voltados com o desempe-nho do atual governo. Oque eles querem, em resu-mo, é governo. E isso oBrasil todo também quer.

Com uma 'leve

diferen-ça: enquanto os militaresda reserva fazem reuniõespúblicas e, às escondidas,procuram manter contatoscom militares da ativa, detenente a general — e aí éque está o único risco queeles oferecem —, na socie-dade não há nenhuma dú-vida sobre o que significasolução democrática para opaís. Só tem uma, salvo de-cisão em contrário da Pro-vidência Divina: ItamarFranco até a posse do pre-sidente a ser eleito em 1994,Quer se goste dele ou não.E quer o eleito seja Lula ououtro qualquer.

Economista ajuda frente anti-revisão¦ Tânia Bacelar crítica a

"lógica maluca" de preparar setor privado quebrando o públicoCHRISTIANE SAMARCO e

brasIlia — Embalada pelo su- i % v - T*) \T i\ IV |cesso do movimento nos últimos 15 '• * r K 1 \ t\ if 1dias, a frente anti-revisão constitu- f> * v *cional prepara a estratégia definiti-va para conquistar novos adeptos."Vamos dar tamanha guinada no S«discurso, que ficaremos livres dapecha de nacionalistas atrasados",promete otimista o deputado Fer-nando Lyra (PSB-PE), um doscoordenadores do grupo. Quem es-tá municiando o deputarto-nfictntarefa é a economista Tânia Bace-lar. Ex-secretária de Planejamentoe Fazenda de Pernambuco, Tâniatem a experiência de uma vida pro-fissional no setor público e umacerteza: a revisão está contaminadapela lógica do curto prazo e pelafalta de um planejamento estratégi-co para o país.

A economista e o parlamentaravaliam que o problema da lógicado curto prazo é que, por ela, arevisão acaba funcionando paradar um fôlego a mais ao governo.Tânia sustenta a tese de que, nalógica do curto prazo, o governoprecisa cortar os juros e não as 7'V J"despesas com pessoal. Por isto ela revisão contaminada pelo curto prazo e pela falta de estratégia

Kr^jurM,"!íMdasta-fim da estabilidade do funcionalis- «O ministro da Fazenda Fer-Z aÍS

na re,VISa0,C0TtuC10; nand0 Henrique Cardoso, já de-nal. Acredita que de nada adiantara monstrou que não quer comprardemitir um terço da folha de paga- briga com os credores nacionais emento da União, se o governo fede-ral continuar gastando 60% da ar-recadação tributária com o

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estrangeiros, até porque tem poucotempo de governo pela frente",avalia. E se é para tirar da socieda-

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de em tributos e dar aos agentesfinanceiros, completa, "vão meobrigar a ser contra o fim da estabi-lidade na revisão, embora eu sejafavorável".

Itália — Na privatização, aeconomista cita o exemplo italiano.Conta que, na Itália, a dívida públi-

ca é do tamanho do PIB, mas nãoestão privatizando para resolver oendividamento. Lá, prevalece a vi-são estratégica do longo prazo.Tanto que o governo local vendeuuma montadora e está investindoos recursos obtidos — não aceitcmos títulosconhecidos aqui coiiiomoedas^ podres — em uma fábricade robôs. A montadora acabou em

_iasa,jias^es^a-FiatrAr^êcisííõ'_de investir na robótica veio da aná-lise de que os países mais desenvol-vidos tecnologicamente estão auto-matizando suas montadoras. Àlongo prazo, quando a automatiza-ção chegar à Itália, os cortes depessoal serão compensados com òsnovos empregos a serem criados liafábrica de robôs.

Tânia acredita que o período decampanha eleitoral será uma belaoportunidade para se rediscutir opais e os setores estratégicos em qilea União deve investir, voltando o-olhos para o futuro do país. Em suaopinião, a presença do Estado «mais importante hoje na produçãodo conhecimento do que na produ-ção de aço. Mas isto não justifiiapoio à privatização da Siderbras"para valorizar título podre e au-mentar o patrimônio da Gerdau,quando saúde e educação estão nasmãos dos bancos". Ela não aceita"a lógica maluca" de preparar osetor privado quebrando o setorpúblico e deixando o país sem na-da.

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;os problem-is corretamente vam a 80 milhoes, e um valor JF^ foram colocados em disponibili- encarregaram-se de atrasar ainda;taxadedesnerdicioDor causa da total de US$ 4,1 bilhoes. 0 mi- - iWillMf - / \ dade' orgaos inteiros foram extin- mais a coleta e a tabulagao dds

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1 pareceram, a memoria da admi- seus problemas, "Talvez a Pi<jr

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Desmonte — Gustavo Krau- giio do Estado, que comegou no piejuizo. Recentcmente, o Minis- os qUe correm os qUase 16C

se agrega outra explicagao. governo Figueiredo, piorou na teno Iiabalhoconscguiu reoi- miihoeS de brasileiros. 0 minis-

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tado depois da II Guerra", diz. Todos concordam que a dete- qual o Brasil tenv um convemo porque estamos abnndo as porta?Termioudo o governo Geisel, riora^ao da capacidude da, ma* nessesttor. q tirando para fora os dinosscUi*maquina administrativa foi em- quina administrativa de produzir Nada simboliza tao bem m" (Franklin Martins)

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.liraçao -FederatJ(Jãõ"Sãntãna teveo efeito de uma bomba atômicana Esplanada dos Ministérios."Provavelmente, ele pertencia àescola de Auschwitz", ironiza oministro do Planejamento, AlexisStepanenko. Funcionários públi-cos com décadas de experiênciaforam colocados em disponibili-dade, órgãos inteiros foram extin-tos da noite para o dia, bases dedados com dezenas de anos desa-pareceram, a memória da admi-nistração federal ficou seriamenteafetada.

Por exemplo, todos os arqui-vos da Secretaria de Controle

s das Estatais (Sest), fulminadaj no governo Collor, foram em-i pilhados num corredor de um

prédio público em Brasília.Meses depois foram vendidos,pelo seu peso, para uma em-presa recicladora de papel. Ocomputador que armazenavao sistema de registro e comér-

v cio. que identificava todas as^ empresas existentes no país, foiv desligado na mesma época.¦ Resultado: as fitas ficaram

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p Desinformação e dados desencontrados favorecem desperdício e corrupção e impedem o planejamento em todos os setorejs

"A ques-

, tão da faltade informa-

.< ção na má-' quina públi-

ca e muito' mais grave do que se pensa",I avalia o ex-mjnistro_djLEaz&nda~--

—-e-derpaiíTdõ Gustavo Krause\ (PFL-PE).

"Quando não há da-dos certos não se pode enfrentar'os

problemas corretamente. A'taxa de desperdício por causa da

/falta de informações que geram..erros gerenciais é altíssima", ga-:rante a presidente do Instituto

, de Pesquisa Econômica Aplica-, da (Ipea), Aspásia Camargo.

Que não se pense que esse éum mal de que padecem apenasos burocratas do terceiro esca-

olão para baixo. O vôo cego co-meça nos mais altos estratos daadministração pública, mais es-pecificamente nos gabinetes dopresidente da República e deseus ministros. Antes de decre-' tar a moratória nos pagamentosda dívida externa, em 1986, o

'.então presidente José Sarneyperguntou ao ministro da Fa-zenda, Dilson Funaro, qual era

nível de nossas reservas cam-íbiais. Funaro respondeu que es-lavam entre USS 6 bilhões e•USS 8 bilhões.

A informação, crucial paraque o Brasil decidisse bater de.frente com a comunidade finan-

íceira internacional, estava erra-'¦'da. Meses mais tarde, já descon-

•fiado dos números de Funaro,:?Sarney recebeu um relatórioI-preparado pelo seu assessor es-itpecial, o embaixador Rubens;:Ricúpero. O Brasil, no momen-|o da decretação da moratória,jtinha em caixa S$ 2,6 bilhões,Quantia absolutamente insufi-ítiente para que o país resistissevao cerco externo que se formoucontra ele.

* São muitos os exemplos se-•.melhantes. Ao assumir o cargo'de ministro da Fazenda, Fer-jnando Henrique Cardoso anun-j; ciou sua disposição de cobrar asdívidas dos estados com a

União. No caso de São Paulo,íavaliou-a em USS 13,5 bilhões.iDias depois, o governador Luiz(Antônio Fleury Filho apresen-'tou seus números: a dívida seriade apenas USS 1 bilhão. Na se-imana passada, técnicos da;União e do governo de São Pau-tio estimaram que os númeroscorretos estão em torno de USS

{4,5 bilhões. A diferença para os

números inicialmente anuncia-dos por Fernando Henriqueeqüivale ao que a Receita Fede-ral espera arrecadar até o finalde 1994 com o 1PMF —se asprevisões da Receita tambémnão estiverem erradas.

Em janeiro_de_sie.an%-o-giF-""•—vcnrCeomeçou as discussões

para definir como iria pagar ascontas inativas do FGTS, que,segundo seus cálculos, chega-vam a 80 milhões, e um valortotal de USS 4,1 bilhões. O mi-nistro do Trabalho, Walter Ba-relli, propôs que o pagamentofosse feito em 36 meses. Casocontrário, argumentou Barelli,haveria uma explosão da basemonetária que poderia empur-rar o país para a hiperinflação.Avaliações posteriores reduzi-ram o número de contas para 72milhões, envolvendo USS 3.6 bi-Ihões, o que levou o governo adiminuir o prazo de pagamentopara 12 meses. Quando foramautorizados os saques, os técni-cos tiveram uma surpresa: comoa maioria das contas tinha umvalor individual irrisório, os tra-balhadores nem se deram ao es-forço de ir pegar o dinheiro.Reservadamenle, já se admiteque os saques não devem chegarnem a USS 1 bilhão.

As expli-cações paraessa dificul-dade nacio-nal em cole-tar eprocessarnúmeros queexpressem arealidade sãomuitas. "O

Brasil nuncalevou muitoa sério osnúmeros.Temos a cul-tura da retó-rica", lamen-ta Aspásia Camargo. Osecretário-executivo do Ministé-rio da Previdência Social, SérgioCutolo, considerado um dos maiscompetentes burocratas da má-quina federal, aponta outro vilão."Numa época de inflação acele-rada. a confiabilidade dos núnie-ros fica seriamente afetada", ga-rante. "Numa coleta que durauma semana, qual é o preço quevale? O da segunda ou o da sexta-feira?", pergunta Eduardo Jorge,assessor de Fernando Henriquedesde seu primeiro mandato noSenado. A inflação não apenasafeta o rigor das cifras pesquisa-

das. Diminui o horizonte das pro-jeções, estimula a visão de curtoprazo e embota o planejamento.A sociedade brasileira hoje estáacostumada a pensar em termosde dias ou, no máximo, de meses,nunca de décadas.

Desmonte — Gustavo Krau-se agrega outra explicação."Houve um desmonte progressi-vo do serviço público em virtudedo esgotamento do modelo deestado nacional-estatista implan-tado depois da II Guerra", diz.Terminado o governo Geisel, amáquina administrativa foi em-

perrando cada vez mais, por faltade uma nova concepção de Esta-do que lhe fixasse diretrizes. Odeputado José Serra (PSDB-SP),empiricamente, descreve o mesmoprocesso:

"A administração pú-blica ruim é fruto da desarticula-ção do Estado, que começou nogoverno Figueiredo, piorou naNova República, agravou-se es-petacularmente com Collor e ain-da está em andamento."

Todos concordam que a dete-rioraçào da capacidade da má-quina administrativa de produzir

einprestáveis e não foi mais possí-vel recuperar seus dados. Emiíiuilos casos; os números perde-ram-se definitivamente. Em ou-tros, como se montassem quebra-cabeças, os técnicos estão conse-guindo recuperar parte doprejuízo. Recentemente, o Minis-tério do Trabalho conseguiu reor-ganizar os arquivos do programabrasileiro de atividades artesa-nais, a partir de uma cópia locali-zada na Espanha, país com oqual o Brasil tenv um convênionesse setor.

Nada simboliza tão bem o

descaso do governo Collor pelaprodução de informações como; oatraso do Çens_o.de 90, que es|ár

-vindò a luz no próximo mês, doisanos depois do prazo previsto.

'A

coleta de dados só foi feita ejn1991, porque o governo federjtljulgou que o censo não era umaprioridade. Cinco meses de grevçsdos funcionários do InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatís-tica (IBGE) por melhores saláriosencarregaram-se de atrasar aindamais a coleta e a tabulação dósdados, vitais para o Brasil podçrse conhecer melhor e enfrentarseus problemas.

"Talvez a piòrconseqüência desse atraso é queele reforçou na sociedade a idéfade que no Brasil não dá mesmapara fazer planejamento", analisao presidente do IBGE, Sílvio Aigusto Minciotti.

Sustos — "A cultura do pknejamento foi destruída. Issatinge tanto as formulações estritégicas quanto as decisões do dk -a-dia", lamenta Krause. Nesse útimo aspecto, ele conta que ndsquase três meses em que foi mnistro da Fazenda, seu maior tetj-ror não eram os pitos públiccfeque levava do presidente ItamajrFranco. "Eram os sustos que e|itomava no final do expediente dòsecretário do Tesouro, MurilPortugal", lembra. Era comunque Portugal entrasse em seu g£binete, entre oito e nove da noite!,e soltasse a bomba que o Tesouri)teria de honrar no dia seguinte'.Por exemplo, um aval de USS 100milhões de uma estatal do setorelétrico de algum estado. A draj-mática decisão de bloquear ounão a conta da empresa para real-ver os valores do aval acabavàsendo tomada, sem nenhuma pa>paração prévia, pouco antes de (!)ministro apagar as luzes do mij-nistério e ir para casa.

O atual ministro do Planejarmento reconhece que a fragilidajde das informações do governe)chegou a um ponto crítico. "Esta

mos tendo de consertar o aviãcem pleno vôo", diz Stepanenkonuma frase que tanto mostradisposição dos atuais pilotos dímáquina administrativa quanteos riscos que correm os quase 16(milhões de brasileiros. O minis-tro, porém, acha que não há mo-tivo para pânico.

"A sociedadeacha que o governo está confuscporque estamos abrindo as portase tirando para fora os dinossau-ros." (Fimklin Martins)

Repetência supera evasão

Nem sempre o governo tomadecisões desastradas porque nãodispõe de dados ou houve erro naboleta dos números. Muitas vezesa falha ocorre na análise das esta-tísticas. Esse é o caso da educa-ção, que há décadas convive como mito de que o país sofre de umabrutal evasão escolar, inferida apartir da queda vertiginosa dematriculados a cada série do siste-ma educacional. Estudo do pro-fessor Sérgio Costa Ribeiro, pes-quisador do LaboratórioNacional de Computação Cientí-fica, prova que o fatode 6,5 milhões decrianças ingressaremna Ia série do lü grau| apenas 3 milhõescursarem a 2a série ésintoma de outro fe-nômeno: a repetência."É uma tragédia arepetência escolar noBrasil", adverte Cos-ta Ribeiro, que se an-gustia com o diag-nóstico errado feitopelas autoridades educacionais."A evasão é mínima. O índicereal de abandono da Ia para a 2asérie é de 2%, e não de 50%,como se afirma. O que há é umaespantosa persistência da famí-lia. que faz o possível para pôr emanter os filhos na escola", con-tinua. O mais grave, lembraCosta Ribeiro, é que as conclu-sões de sua pesquisa não chegama constituir novidade absoluta:na década de 40. Mário AugustoTeixeira de Freitas, fundador doIBGE. já havia provado que aevasão escolar era desprezível,tendo estimado a repetência naespetacular taxa de 60%. Suainsistência em remar contra acorrente valeu-lhe á demissão

Os númerosoficiais, 50anos depois,continuambrigando

com arealidade

acusado de forjar estatísticas.Cinqüenta anos depois, os nú-meros oficiais, garante CostaRibeiro, continuam brigandocom a realidade.

Se o problema da educaçãono Brasil é a repetência, a solu-ção está na melhoria do ensino,de modo a elevar o aproveita-mento escolar das crianças epermitir sua progressão, e nãona construção de mais escolas,decorrência natural da tese daevasão. "O Brasil já universali-zou o acesso da população ao

ensino básico. Hávagas para 97% dascrianças. Temos es-trutura de salas deaula para dar educa-ção elementar a todomundo", diz.

Ele atribui a ummisto de incompetèn-cia e interesses amea-çados a resistênciadas autoridades emsepultar o mito daevasão e tomar provi-

dências para enfrentar a repetên-cia. "Se não é necessário construirmais salas de aula, as empreiteirasficam em pânico. Se não é neces-sário distribuir merenda escolarpara se evitar a evasão, quem ga-nlia com esse comércio entra empânico. Quando se fala que o pro-blema a enfrentar é a repetência,fica evidente a responsabilidadedos professores", acusa. CostaRibeiro diz que a atitude oficialdiante de seu estudo tem sido osilêncio, embora a repercusssâoseja muito grande junto a proles-sores, sindicatos e técnicos. "Mas

acho que vai ser difícil que consi-gani botar uma pedra em cima doassunto. A discussão agora estámais aberta na sociedade".

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4 • domingo, 22,8/O3•Ç* POLÍTICA 1 GOVERNO JORNAL DO BRASIL

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Leonel Brizola - CXVIIICom as explorações sobre a matança de crianças

no Rio, massacres em São Paulo, como o do Carandlru,e a influência deletéria da Globo, martelando e incitandoo violência e o ódio permanentemente sobre o País, erade se esperar outros morticínios, como este massacremonstruoso contra seres humanos indefesos, os ianomâ-mis. Mas uma vez advertimos para a necessidade de umapresença firme do Poder Público na Amazônia, sobre aqual pesa tão graves ameaças,

^^fnCongresso Nacional do PDT

|So o

povo pode

mudar o BrasilNosso partido prepara-se para viver um grande momento.

Inicia-se a fase final do III Congresso Nacionaldo PDT, que temmobilizado milhares de nossos companheiros para a formulaçãode um programa de lutas e iniciativas capazes de tirar o Brasil doátoleiro da crise em que o vêm mergulhando, abrindo a nosso po-

; Vo os caminhos do bem-estar, do progresso e da afirmação de suasoberania, deixando para trás este mar de angústias e sofrimentosque tem marcado a vida brasileira nos últimos decênios.

Este desafio generoso tem sido encarado pelas bases do PDT$ue, até agora, já instituíram delegações de todos os quadrantesdo país, num total de mais de dois mil pedetistas, sem considerara expressiva representação do partido no Rio de Janeiro, que faráElevar a cinco mil o número de participantes de nosso congresso.Um congresso igualmente expressivo pelas centenas de teses e pio-posições, que já somam mais de 20 mil páginas, contendo idéiassobre todos os aspectos da vida brasileira, no campo institucional,político, econômico-social e, ainda, nas relações internacionais deíosso país. Á articulação e sistematização deste gigantesco fluxoie pensamento tem sido feito com grande eficiência e dedicação)or uma comissão de dirigentes de nosso partido, universitários e)rofissionais, sob a coordenação do reitor da Universidade do Es-ado do Rio de Janeiro, Hésio Cordeiro e do presidente do Instituto

Alberto Pasqualini, Nelton Friedrich. Esta equipe condensou asteses em um documento analítico que irá servir como roteiro dosdebates no congresso, onde 10 comissões temáticas trabalharãotio texto final, destinado a fixar as bases sobre as quais o DiretórioNacional do PDT elaborará a plataforma eleitoral de nosso partido|ara as eleições gerais de 1994.

| » Destaco, para conhecimento de todos, alguns dos temas que

àbordaremos, com maior ênfase, em nosso III Congresso:

»m Fortalecimento e democratização do Estado-A expressãocentral da política neo-conservadora (não é senão isto o que

fnamam de neo-liberalismo) vem sendo o desmantelamento doÈstado, inclusive com a entrega do patrimônio público a gruposparticulares. O poder público, debilitado pelo modelo econômico esaqueado pelos interesses privados, não tem hoje, em nosso país, os(neios e a autoridade necessários ao enfrentamento das carênciasnacionais em educação, saúde, transportes, saneamento básico,seguranga etc... O estado, que devena ser a expressao do povo bra¬sileiro, foi tornado refem do poder economico e das oligarquiaspolíticas e convertido por eles em algoz da população.•V pj r» f• • . •3» V //«#«? tt/UIU I» VfMWíyWO —Este

fá* é um compromisso sagrado de nosso partido. A educação denossas crianças é uma prioridade tão flagrante e irrecusável quepem mesmo as elites brasileiras têm coragem de contestá-lo. Masíó um partido como o nosso, que traz na sua alma o sentimentoe indignação do povo brasileiro ao ver serem atirados seus filhosseus netos, no abandono e nos descaminhos da marginalização,ode assumir a causa da revolução educacional como a própria

fazão de sua existência. Já acumíilamos, neste campo, experiênciahistórica e estamos, mais que ninguém, habilitados a oferecer aoBrasil um projeto educacional capaz de mudar a face do país.

S Derrogação do modelo colonial- Nosso partido prepara-se

• para reafirmar sua natureza transformadora. Queremos deixar

!'

laro para todos: que ninguém se iluda conosco. Somos a negaçãoeste modelo econômico de natureza colonial que nunca foi capaze um projeto coerente para o Brasil e que, agora, tornou-se até

mesmo incapaz de oferecer o mínimo de estabilidade à vida eco-íiômica de nosso país. Este sistema perverso, que há décadas sugaé extrai os frutos do trabalho do povo brasileiro e as riquezas daNação, está podre. Precisa, inapelavelmente, cair, para dar lugar auma nova forma de encarar o desenvolvimento do Brasil, aquelaque tenha o povo brasileiro como o princípio e a razão de ser daatividade econômica e de nossa inserção na economia mundial.

Fim do monopólio de comunicação - Não há libertaçãopossível se um país permite a escravização das mentes de seu

fovo. Quem contestava monopólio de opinião no leste europeu e4.

iia uinao ouvieuga, poue, em nome aa coerencia, negar que aquiexista menor controle e direcionamento na formacSo da opiniSopública pelo poder paralelo do monopólio da Rede Globo? Sobsua sombra circulam menos favorecimentos e privilégios do quetinham, lá, os membros daNomenklatunfl E quem contesta este|>olvo gigantesco não é, como os antigos dissidentes, condenadoào silêncio, à degradação, e ao exílio em seu próprio país? Há ouhão um Stalin, inflexível, impiedoso, inquestionável, no controledeste país? Alguém cuja simples vontade pode mais que a lei, queà moralidade, que o interesse público? Um partido como o nosso,visceralmente democrático e libertário, não teria razão„de existir sesilenciasse ante o abuso inominável deste monopólio. É impossívelalguém servir ao povo brasileiro se, por tibieza ou conveniência,verga a espinha ao feitor eletrônico de toda esta nação,ff Defesa do patrimônio público - O trabalhismo, lideradoi)* por Vargas,Toi o fundador das empresas estatais estratégicasíjue lançaram bases para o desenvolvimento autônomo do Brasil:Pctrobrás, Eletrobrás e a Siderúrgica deVolta Redonda são provassólidas de quanto pôde uma visão estratégica abrir os caminhosdo progresso. Agora, novamente, está em nossas mãos a causa dadefesa de nossa independência. Precisamos, sem preconceito e bus-cando o controle democrático e social destas empresas, pôr caboa este processo insano que vem sendo a entrega, em condições vis,das empresas públicas a poderosos grupos privados.

Um Partido como o nosso, que vive a honra e o desafio debuscar ser a vanguarda da luta do povo brasileiro, não pode deixarde enfrentar corajosamente estas questões, por maiores que sejamàs resistências e incompreensões. A Nação espera de nos lucideze destemor, coerência e lealdade, e, sobretudo, o sentimento de in-dignação que cada um de nós, povo brasileiro, tem sufocado emnosso peito, ao ver a nossaPátria, os nossos filhos e ne-tos serem, todos, lançados aum futuro sem honra e semesperanças de fazer este Paísdigno de seu povo. Somente Leonel Brizolaa força do povo pode mudar Governador do Estadoo Brasil. do Rio de Janeiro

MANDADO PUBLICAR PELO PDT

Total de servidores sai no mes que

Por incrivel que parepa, o go- f| Q'lbertoAives—29/7/93

Canhim: w</r^^w do scrvi^oaJ3diografia do servijjo pu- coisas surpreendentes. A Legiao 20% dos recursos gerados peloko. Depots de compatibilizar o Brasileira de Assistencia (LBA) IPMF, ate esta semana nao tinhanumero de matnculas com 0 de a dos DAS mg0 m co. nenhum DAS.

uma'espede de^ensoXfuncio- miss5° que pod- ser ocupado por APesar dos progressos,.aindamlismn nnp nprmitiri cpompnti. pessoas que nao pertencem ao ha muita coisa por fazer. "E mui-I

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P° Se™^'>• 1,1,1 "ada men°s de 1* 0 a|ui- Wnca Nantes- A maior brfga daM . '

.. valente a 10% do total. SAF agora e para incluir todos osI\1?J IIItlfYlo camono Int OAn/>lm c 1

ografos contra dengue e menineiteCarlos Mesquita^6/3/87

dos gra?as ds informa$oes que 9HBBBMNMIIIIIIHHII1abastecem o sistema que gerenciao pagamento das AutorizapSes WjMMpara Internals Hospitalares *^B(AIH), uma das muitas moedasque circulam no pais desde que ocruzeiro

— ou seus primos cir- BrinWy'' i i Jf' jtjPlcunstanciais, o cruzeiro real ou ocruzado—deixou de ser levado aserio. Atraves das AIH, sao auto-rizadas, e depois pagas, as mais de600 mil internagoes anuais emcentenasdehospitaisconveniadosque, junto com os estabelecimen- MBtos publicos, formam o SUS. Ca-da guia de internagao registra, k (*'alem de dados pessoais do pacien-te, os procedimentos adotados, Sseus custos e o tempo de perma- W /nencia no leito. K;F| |/ |«

I Hospitais—Os dados desse Vsistema, evidentemente sao muitas |^Splanejamento sem dadosvezes viaados pelo fato de serem

^^^^pespera|B|

Arouca: planejamento sem dados

Computador não garante

informação

¦ Documentos levam meses à espera de digitação e os sistemas não são integrados

Tomógrafos contra dengue e meningiteC/ C7 Carlos Mesauita—6/3/87 ^

BRASÍLIA — A Baixada Flu-minense é a Belíndia da saúde.Foi nela que começaram as últi-mas epidemias de dengue e me-ningite no estado do Rio. Seu úni-co hospital público, o da Posse,está fechado há anos. A propor-çâo entre médicos e habitantes ébaixíssima. Mas, no meio dessedeserto sanitáno, que deveria fa-zer corar de vergonha qualquerautoridade de saúde pública dopais, cinco sofisticados e carissi-mos tomógrafos computadoriza-dos, instalados nos hospitais par-ticulares da região, funcionam apleno vapor.

"Esses equipamentos dariampara atender à população de todoo estado do Rio", avalia o depu-tado Sérgio Arouca (PPS-RJ),considerado um dos mais impor-tantes sanitaristas do país. Comoos elevados custos dos tomógra-fos precisam ser amortizados, osmédicos dos hospitais privados daBaixada passaram a recomendarseu uso com quase a mesma fre-qüência com que receitam corri-queiros exames de sangue, fezesou urina. A conta é paga pelocontribuinte, através das verbasdo Sistema Único de Saúde.

Até há algum tempo, absurdoscomo esse passavam despercebi-dos. Hoje começam a ser detecta-

dos graças ás informações queabastecem o sistema quu gerenciao pagamento das Autorizaçõespara Internações Hospitalares(AIH), uma das muitas moedasque circulam no país desde que ocruzeiro — ou seus primos cir-cunstanciais, o cruzeiro real ou ocruzado — deixou de ser levado asério. Através das AIH, são auto-rizadas, e depois pagas, as mais de600 mil internações anuais emcentenas de hospitais conveniadosque, junto com os estabelecimen-tos públicos, formam o SUS. Ca-da guia de internação registra,além de dados pessoais do pacien-te, os procedimentos adotados,seus custos e o tempo de perma-nência no leito.

Hospitais — Os dados dessesistema, evidentemente, são muitasvezes viciados pelo fato de seremproduzidos pelos próprios hospi-tais. Há alguns meses, as autorida-des descobriram que estavam fi-nanciando operações de fimose emmulheres e cesarianas em homens,irregularidades que poderiam serfacilmente evitadas se os computa-dores cruzassem informações comoprocedimento adotado e sexo. Re-centemente detectaram que os tra-tamentos psiquiátricos são o segun-do item, depois das doençascardíacas, que pesam nos custos de

internação, o que não se repete empaís nenhum.

"A demanda acaba sendoconstruída pelos hospitais e, porisso, as informações são, em mui-tos casos, distorcidas. Apesar dis-so, elas são ferramentas impor-tantes para o administrador desaúde", afirma Arouca, paraquem houve uma enorme melho-ria na coleta e tratamento dosnúmeros no setor com a criação

da Datasus, empresa que processaos dados do SUS, e a fundação doCentro Nacional de Epidemiolo-gia. Há alguns anos, como profes-sor da Escola Nacional de SaúdePública, ele dava aulas de Planeja-mento sem Dados, ensinando ossanitaristas a superar a falta deinformações com o domínio daexperiência geral na área.

Apesar dos progressos, entreos quais podem ser citadas as ba-ses de dados sobre a Aids ou acólera, com acompanhamentopermamente das ocorrências emtodo o país, há enormes lacunas.Nos relatórios do Banco Mun-dial, o Brasil está na companhiade países como Haiti, Nicarágua,Honduras e Bolívia, por não pos-suir dados sobre ocorrências dedoenças de notificação obrigató-ria como tétano ou sarampo. Osúltimos números disponíveis so-bre mortalidade são de 1988, tor-nando difícil qualquer planeja-mento sério.

Na área de doenças endêmicas,o quadro é mais grave. Todas aspublicações continuam procla-mando que existem no Brasil 10milhões de portadores de xistos-somose e seis milhões de chagási-cos, dados históricos que não re-sistem a qualquer verificação.

Por incrível que pareça, o go-verno, embora pague religiosa-mente todos os meses os venci-mentos dos servidores públicos,não sabe exatamente quantos elessão. Mas tudo indica que em se-tembro essa caixa-preta será aber-ta. "Temos 907 mil matrículas,das quais 585 mil ativas e 322 milinativas", diz o secretário-adjuntoda Secretaria de AdministraçãoFederal, Antônio Carlos Nantesde Oliveira. O problema é que amatricula é apenas um número deregistro e há servidores com vá-rias delas. No mês que vem, essasdeformações devem ser elimina-das do cadastro.

"Provavelmente o número fi-nai será um pouquinho maior ouum pouquinho menor que 900mil", estima Nantes, ex-deputadofederal por Mato Grosso do Sul eex-fundador do PT, expulso dopartido por ter votado em Tan-credo Neves no Colégio Eleitoral.Funcionário concursado do Sena-do, ele é hoje o braço direito dogeneral Romildo Canhim, minis-tro-chefe da SAF, na tarefa defazer a radiografia do serviço pú-blico. Depois de compatibilizar onúmero de matrículas com o deservidores, será possível fazeruma espécie de censo do funcio-nalismo, que permitirá segmentá-lo por sexo, tempo de serviço,escolaridade etc.

Na última semana, foi concluí-do o levantamento do número deDAS (Direção de AssessoramentoSuperior) e FG (Função Gratifi-cada), cargos em comissão pagospela União na administração di-reta, autárquica e fundacional.São 17.246 DAS e 27.808 FG. Aanálise dos números já revelou

Total de servidores sai no mês que vem

Canhim: radiografia do serviço público para compatibilizar os dados

coisas surpreendentes. A LegiãoBrasileira de Assistência (LBA) éa campeã dos DAS, cargo em co-missão que pode ser ocupado porpessoas que não pertencem aoquadro do funcionalismo. Deti-nha nada menos de 1.700, o equi-valente a 10% do total.

Faxina — Há poucos dias,depois de uma faxina interna naLBA. a presidente do órgão, Leo-nor Franco, devolveu 299 DAS àSAF, que terá agora alguma mar-gem de manobra para atender aoutras áreas. O Fundo de Custeiodos Programas de Habitação Po-pular, por exemplo, que vai obter

20% dos recursos gerados peloIPMF, até esta semana não tinhanenhum DAS.

Apesar dos progressos, aindahá muita coisa por fazer. "É mui-to incêndio para pouca água",brinca Nantes. A maior briga daSAF agora é para incluir todos osservidores no Siap (Sistema Inte-grado de Administração de Pes-soai), que controla os pagamen-tos. Várias áreas ainda estão foradele, como muitas universidades,que alegam ter autonomia admi-nistrativa, e o funcionalismo dosex-territórios transformados emestados em 1988.

Fraudes — Até o final doano, a SAF espera dominar esses {bolsões. Quem não entrar no Siaf ;vai parar de receber. No caso dosex-territórios, certamente esse ;processo não será indolor. A re- ;sistência de Amapá e Roraima a ;se integrarem ao Siaf encobriria tgraves irregularidades no proces- ;so de contratação de seus servido-res. Estima-se que 20% deles en-traram no serviço público através ;de fraudes, que renderam fortu- 'nas a seus patrocinadores.

Se há avanços na organização Jde dados sobre o funcionalismo, asituação dos bens imobiliários daUnião continua absolutamenteconfusa. Por não dispor de umsistema de cadastramento eficien-te, a Secretaria de Patrimônio daUnião, uma espécie de patinhofeio incrustrado no Ministério daFazenda, não sabe ao acerto oque lhe cabe administrar. Quatro-centos mil imóveis estão cadastra-dos — terrenos de Marinha, gle-bas, terrenos urbanos,apartamentos, fazendas, cháca-ras, lojas e escritórios —, mas aestimativa é de que existem outros1,6 milhão fora de qualquer con-trole. Esse patrimônio, avaliadogrosseiramente em US$ 30 bi-lhões, quase o suficiente para pa-gar a dívida externa brasileira,rende pouco para a União. O ex-secretário do Patrimônio Gil Cás-tello Branco garante que seriapossível recolher cerca de USS 1bilhão anualmente se houvesseum sistema sério de cadastramen-to e cobrança. "Mas como aUnião é uma péssima imobiliária,a administração desses bens é in-teiramente caótica", explica.

BRASÍLIA

numaencruzilha-

balha com seriedade para superarsua deficiência na produção deinformações ou corre o risco de setornar inteiramente inviável. "NaRevolução Industrial, o poder seexercia pela força. Hoje, com opredomínio da indústria da infor-mação, o poder se exerce pela in*teligência", diz a deputada IrmaPassoni (PT-SP), que preside uminstituto de integração de siste-mas, formado por políticos, em-presários e técnicos com o objeti-vo de integrar Estado e empresasprivadas na foimação de redes deinformação.

Em praticamente todos os mi-nistérios há gente pensando comoIrma Passoni, técnicos que des-pertaram para a importância dainformação como ferramenta detrabalho. O problema è que elesainda são minoria num serviçopúblico desorganizado, mal trai-nado, mal pago e desestimulado.

A informática não é uma pa-nacéia milagrosa capaz de resol-ver isoladamente o vôo cego daadministração pública brasileira.

Os computadores são máquinasburras e nisso reside sua força efraqueza. Podem executar bilhõesde operações repetitivas, rotinei-ras e aborrecidas; não se distraem,como nós. Mas são incapazes decriar e pensar. Não possuem se-quer essa elementar qualidade queé o bom senso, embora rios dedinheiro já tenham sido gastos,em todo o mundo, na tentativa dedotá-los dessa propriedade difusa.Em suma, dependem da inteligên-cia do homem. No caso da admi-nistração pública brasileira, de-

nistrativo, portanto, é indissociá-vel da entrada dos dados. Masesse mesmo princípio não vale emoutros sistemas de informaçãoexistentes no serviço público. Oresultado é que os documentos empapel se acumulam à espera dadigitação, aumenta enormementea possibilidade de erros e os nú-meros levam semanas ou meses •para entrar nos computadores.

Mas as dificuldades não paramaí. As informações circulam pou-co no governo. Um sistema nãofala com o outro — quando fala,continua a manter seus segredos."Cada instituição se fecha e nãorepassa seus dados. Cada órgão éuma caixa-preta. Em grande parteas ações contraditórias do gover-no se explicam pelo fato de quenão há uma ação coordenadora",constata Aspásia Camargo. Infor-mação é poder, todos sabem dis-só, do ministro ao ascensorista.

"Na Prefeitura do Recife haviaum funcionário que tinha na ca-beça o mapa dos esgotos da cida-de. Não havia nada no papel. Jáimaginou o poder desse cara? Odia em que ele morresse, acabavao arquivo", conta Krause, dandoum exemplo vivo da relação entrecontrole da informação e o poderda burocracia. (F.M)

pendem dos servidores e daorganização do serviço público."Infelizmente, a informáticano serviço público ainda é máqui-na, não é cultura. Ainda é liard-ware, não é softwarelamentaKrause. Computadores não fal-tam, desde os micros que infestamas salas de qualquer órgão até ospoderosos mainframes que fun-cionam nos grandes centros deprocessamento de dados. Os pro-blemas começam na hora de dese-nhar os sistemas de informação,na definição dos dados que vãoalimentar os computadores e naconceituação das informações queeles devem produzir. Prossegue naorganização das rotinas adminis-trativas que garantirão que oscomputadores sejam alimentadoscom dados confiáveis.

O Sistema Integrado de Admi-nistração Financeira (Siaf), doMinistério da Fazenda, em opera-ção há vários anos, é talvez umdos sistemas de informação maisbem-sucedidos da administraçãopública. Seus dados são confiáveispor uma razão muito simples: oadministrador público que quiserfazer o empenho de uma determi-nada despesa, passo preliminarpara que ela seja paga, deve fazê-lo eletronicamente. O ato admi-

: V ^eone^ Bnzola -— CXVIII.^^Bl Com as explorafdes sobre a matanga de criancas

Kl no Rio, massacres em Sao Paulo, como o do Carandlru," e a Influincla deleteria da Globo, martelando e incitando

j a vlolSncia e o 6dlopermanentemente sobre o Puis, eraHl^^B^ se esPerar oulr°s mortlcfnios, como este massacre

monstruoso contra seres humanos indefesos, os ianoma-mis. Mas uma vezadvertimosparaanecessidadedeumapresenfa firme do Poder Publico na Amazdnla, sobre aqual pesa tio graves ameafas.

III Congnsso National do PUT

So o povo pode

! mudar o BrasilNosso partido prepara-se para viver um grande momenta

Inicia-se a fase final do III Congresso Nacional do PDT, que ternmobilizado milhares de nossos companheiros para a formula?aode um programa de lutas e iniciativas capazes de tirar o Brasil do

- atoleiro da crise em que o vem mergulhando, abrindo a nosso po-; Vo os caminhos do bem-estar, do progresso e da afirma?ao de suasoberania, deixando para tr£s este mar de angustias e sofrimentosque tem marcado a vida brasileira nos ultimos decSnios.

Este desafio generoso tem sido encarado pelas bases do PDT$ue, ate agora, ja instituiram delegates de todos os quadrantesdo pals, num total de mais de dois mil pedetistas, sem considerara expressiva representagao do partido no Rio de Janeiro, que fardelevar a cinco mil o numero de participates de nosso congresso.Um congresso igualmente expressivo pelas centenas de teses e pro-posi?oes, que ja somam mais de 20 mil pdginas, contendo ideiassobre todos os aspectos da vida brasileira, no campo institucional,politico, econdmico-social e, ainda, nas relates internacionais deiiosso pais. A articula?ao e sistematiza?ao deste gigantesco fluxode pensamento tem sido feito com grande eficiSncia e dedica?aopor uma comissao de dirigentes de nosso partido, universit&ios eprofissionais, sob a coordenagao do reitor da Universidade do Es-fado do Rio de Janeiro, H&io Cordeiro e do presidentedo InstituteAlberto Pasqualini, Nelton Friedrich. Esta equipe condensou asteses em um documento analitico que ira servir como roteiro dosdebates no congresso, onde 10 comissoes tematicas trabalharfloho texto final, destinado a fixar as bases sobre as quais o DiretfrioNacional do PDT elaborara a plataformaeleitoral de nosso partido|ara as eleipoes gerais de 1994.If Destaco, para conhecimento de todos, alguns dos temas quei-ibordaremos, com maior enfase, em nosso III Congresso:

Fortalecimento e democratizaqao do Estado-A expressaocentral da politica neo-conservadora (nao 6 senSo isto o que

fnamam de neo-liberalismo) vem sendo o desmantelamento dopstado, inclusive com a entrega do patrimdnio ptiblico a gruposparticulares. O poder publico, aebilitado pelo moaelo economico esaqueado pelos interesses privados, nao tem hoje, em nosso pais, os(neios e a autoridade necessarios ao enfrentamento das carenciasnacionais em educagao, saude, transposes, saneamento bdsico,seguranga etc... 0 estado, que deveria ser a expressSo dopovo bra¬sileira, foi tornado refem do poder economico e das oligarquiaspoliticas e convertido por eles em algoz da popula?ao.

e um compromisso sagraJode^nosso partido. Aeduca?§o denossas criangas e uma prioridade tao flagrante e irrecus&vel que

!nem

mesmo as elites brasileiras tem coragem de contesti-Io. MasBo um partido como o nosso, que traz na sua alma o sentimentoBe indignagao do povo brasileiro ao ver serem atirados seus filhosI seus netos, no abandono e nos descaminhos da marginalizagjlo,"ode assumir a causa da revolugao educacional como a propria

razao de sua existencia. Ja acumulamos, neste campo, experienciahistorica e estamos, mais que ninguem, habilitados a oferecer aoBrasil um projeto educacional capaz de mudar a face do pais.

SM Derrogacao do modelo colonial- Nosso partido prepara-separa reafmnar sua natureza transformadora. Queiemos deixar

!«laro

para todos: que ninguem se iluda conosco. Somos a nega?aOBeste modelo economico de natureza colonial que nunca foi capaz|e um projeto coerente para o Brasil e que, agora, toraou-se ate

mesmo incapaz de oferecer o minimo de estabilidade a vida eco-iiomica de nosso pais. Este sistema perverso, que ha decadas sugae extrai os frutos do trabalho do povo brasileiro e as riquezas daNaijao, esta podre. Precisa, inapelavelmente, cair, para dar lugar auma nova forma de encarar o desenvolvimento do Brasil, aquelaque tenha o povo brasileiro como o principio e a razao de ser daatividade economica e de nossa inser?ao na economia mundial.A Fim do monopolio de comunfcaqao - Nao ha libertasaoft# possivel se um pais permite a escraviza<?ao das mentes de seu|ovo. Quem contestava monop61io de opiniao no leste europeu ena Uniao Sovietica, pode, em nome da coerSncia, negar que aquiexista menor controle e direcionamento na formagSo da opin&opiiblica pelo poder paralelo do monopdlio da Rede Globo? SobSua sombra circulam menos favorecimentos e privileges do quetinham, la, os membros da Nomenklatura! E quem contestaeste|iolvo gigantesco nao e, como os antigos dissiaentes, condenadoao silencio, a degrada?ao, e ao exflio em seu pr6prio pais? H£ ounao um Stalin, inflexivel, impiedoso, inquestion&vel, no controledeste pais? Alguem cuja simples vontade pode mais que a lei, quea moralidade, que o interesse publico? Um partido como o nosso,| isceralmente democratico e libertirio, nao teriaraziwde existir sesilenciasse ante o abuso inominavel deste monopolio. E impossivelalguem servir ao povo brasileiro se, por tibieza ou conveni&ncia,verga a espinha ao feitor eletrfinico de toda esta na?ao.ff Defesa do patrimdnio publico - O trabalhismo, lideradoWj por Vargas,Toi o fundador das empresas estatais estratSgicasijue langaram bases para o desenvolvimento autonomo do Brasil:Petrobras, Eletrobras e a Siderurgica deVolta RedondasSoprovassolidas de quanto pode uma visao estrategica abrir os caminhosdo progresso. Agora, novamente, esta em nossas maos a causa dadefesa de nossa independencia. Precisamos, sem preconceito e bus-cando o controle democratico e social destas empresas, pdr caboa este processo insano que vem sendo a entrega, em condigdes vis,das empresas publicas a poderosos grupos privados.

Um Partido como o nosso, que vive a honra e o desafio debuscar ser a vanguarda da luta do povo brasileiro, n§o pode deixarde enfrentar corajosamente estas questoes, por maiores que seiamas resistencias e incompreensoes. A Nagao espera de nos Iucideze destemor, coerencia e lealdade, e, sobretudo, o sentimento de in-dignagao que cada um de nos, povo brasileiro, tem sufocado emnosso peito, ao ver a nossaPatria, os nossos filhos ene- / Otos serem, todos, langados aum futuro sem honra e semesperangas de fazer este Paisdigno de seu povo. Somente Leonel Brizolaa forga do povo pode mudar Governador do Estadoo Brasil. do Rio de Janeiro

MANDADO PUBLICAR PELO PDT

JORNAL 1)0 URASII POLÍTICA E GOVERNO domingo, 22/8/93 • 5

vulneravel a erros e prejuizos

¦ Organizagao e processamento dao eficiencia

TJ RASf- -,'3f3 para o processo-de concessao deK LIA — C /Y^v 14 beneficios. Hoje, o onus da prova

Alcnucndo a Yv it* '

fcabe ao beneficiado, que muitas ve-14"mi I hoes fl/iP J Itif ' mkT JK- $•§ zes nao consegue reunir os docu-dc aposenta- *4 nientos necessarios que comprovemdos e pensio- Q i flfloVjM/lM . '-IM'- ./ seu direito. No caso da aposenta-nistas e pa- IHiH doria, por exemplo, o funcionario

gando anualmente beneficios no ¦¦PrfllaprajM do INSS ® obrigado a calcular 0valor total de USS 21 bilhoes, f ^5 8 §5lMSl va,or com hlse nas contribui(;6esPrevidencia Social trabalha com a(jflr '' . dos ultimos 36 meses' corngidasnumeros e cifras de fazer inveja Wmonetariamente. Mesmo com a m-

qualquer multinacional. Erros resi- formatizaoao dos postos, esse pro-duais na coleta e no tratamento de > cesso amc*a e 'en^°- No mes passa-informaQoes sao capazes de provo- ^°' me^a^e das aposentadoriascar prejuizos financeiros e sociais W:tevou ma*s 45 dias para ser con-imensos. Ha dois anos, na gestao ;'%, , 7«H| cedick Ha um ano atras'essa ^do ex-ministro Antonio Magri, centagem chegava a 80%.situa?ao era de absoluto caos. Com A solupao definitiva para essea posse de Reinhold Stephanes, problema passa pela forma?ao doainda no governo Collor, comegou- Cadastro National de Informagoesse a por a casa em ordem, processo |K| „ v * c f • -v Sociais, que esta sendo organizadoque ganhou impulso e velocidade Wm ' * * g *¦?'%* com base na fusao de seis cadastroscom o atual ministro, Antonio Brit- jdiferentes com informagoes sobre ato. Em poucas areas da administra- rw 1... X!'. , v'da do trabalhador: o do PlS-Pa-<;ao federal, avangou-se tanto em „ pf

• - * ~ 1

'7^'" sep, a RAIS (relagao anual de in-

tao pouco tempo em materia de ll|f formagoes sociais), 0 da Lei 4.923organizagao e processamento das Ma gestao Magri, caos completo (com dados sobre nivel de empregoinformacoes. e movimentacao de emnregados), 0

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Gigantismo torna Previdência

vulnerável a erros e prejuízos

Organização e processamento dão eficiência

Atendendo a14 milhõesde aposenta-dos e pensio-nistas e pa-gando anualmente benefícios novalor total de USS 21 bilhões, aPrevidência Social trabalha comnúmeros e cifras de fazer inveja aqualquer multinacional. Erros resi-duais na coleta e no tratamento deinformações são capazes de provo-car prejuízos financeiros e sociaisimensos. Há dois anos, na gestãodo ex-ministro Antônio Magri, asituação era de absoluto caos, Coma posse de Reinhold Stephanes,ainda no governo Collor, começou-se a pôr a casa em ordem, processoque ganhou impulso e velocidadecom o atual ministro, Antônio Brit-to. Em poucas áreas da administra-çào federal, avançou-se tanto emtão pouco tempo em matéria deorganização e processamento dasinformações.

Atualmente, os dados financei-ros relativos às contribuições dosempregados e empregadores en-tram no sistema da Previdência em48 horas. No tempo de Magri, nãohavia qualquer controle. As demaisinformações constantes das guiasde recolhimento, essenciais para afiscalização rigorosa das empresas,levam 40 dias para ser digitadas eprocessadas pela Dataprev, empre-sa de processamento de dados daPrevidência. "Essa demora reduz aeficiência do combate à sonegação.Poderíamos estar fazendo uma fis-calização mais inteligente e rigoro-sa", admite o secretário-executivodo Ministério da Previdência, Sér-gio Cutolo. De qualquer forma, asituação já melhorou. Há seis me-ses, o prazo de digitação das guiasera de 120 dias.

A cobrança das contribuições deautônomos e empregadas domésti-cas, através de carnês, é outro pro-

blema sério. Existem 30 milhões decarnês registrados, mas destes ape-nas 5 milhões são movimentadosregularmente. Em setembro, a Pre-vidência espera começar o recadas-tramento desses dados. Se tudocorrer bem, em janeiro do ano quevem o pagamento passará a serfeito através de cartões magnéticos.A entrada de dados, então, serápraticamente instantânea.

Bancos — Na área de paga-mento dos benefícios, Cutolo acre-dita que a decisão de remuneraradequadamente a rede bancária poreste serviço, impondo ao mesmotempo padrões de qualidade, resol-veu o problema na maior parte dopaís. Hoje, aposentados e pensio-nistas contam com um atendimentosuperior ao de anos atrás. O temponas filas, que antes era de horas,reduziu-se a menos de 30 minutos.

O maior gargalo da Previdênciaestá nas informações necessárias

para o processo- de concessão debenefícios. Hoje, o ônus da provacabe ao beneficiado, que muitas ve-zes não consegue reunir os docu-mentos necessários que comprovemseu direito. No caso da aposenta-doria, por exemplo, o funcionáriodo INSS é obrigado a calcular ovalor com base nas contribuiçõesdos últimos 36 meses, corrigidasmonetariamente. Mesmo com a in-formatização dos postos, esse pro-cesso ainda é lento. No mês passa-do, metade das aposentadoriaslevou mais de 45 dias para ser con-cedida. Há um ano atrás, essa per-centagem chegava a 80%.

A solução definitiva para esseproblema passa pela formação doCadastro Nacional de InformaçõesSociais, que está sendo organizadocom base na fusão de seis cadastrosdiferentes com informações sobre avida do trabalhador: o do PIS-Pa-sep, a RAIS (relação anual de in-formações sociais), o da Lei 4.923(com dados sobre nível de empregoe movimentação de empregados), odo INSS, a relação de salários decontribuição do INSS, e a relaçãode empregados. Alguns deles são deresponsabilidade da Previdência,outros do Ministério do Trabalho,e um é administrado pela CaixaEconômica Federal. Em setembrocomeça a depuração dessas basesde dados, trabalho que deve estarterminado em janeiro do ano quevem. Então será possível partir paraa adoção de um número único paracada trabalhador. As empresas sai-rão lucrando porque não terão depreencher seis formulários com in-formações repetitivas, aliviandosuas despesas de administração.

O trabalhador será o maior be-neficiado. "No futuro, teremos umbanco de dados com a vida profis-sional do indivíduo. O trabalhadorsó precisará apresentar provas seprecisar contraditar nossas infor-mações", garante Cutolo.

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6 « domingo, 22/8/93 JORNAL. HO HRASII.-

INFORME JB

TEODOMIRO BRAGA, com sucursais

/-\0 ministro do Planejamento, Alexis Stepanenko,vy está irritadíssimo com o BNDES.

Ele acha que o banco está agindo como órgão inde-

pendente do governo, orientando-se mais por seu corpora-fivisriíò do que pelas metas do presidente Itamar _L_

A gota d'água do conflito entre o BNDES e oministro foi a privatização da Cosipa, na sexta-feira

passada, em que o.banco não informou à Presidência daRepública do andamento do leilão.

Somente por volta das 16h30, duas horas e meiaapós o início do leilão, é que obteve a primeira informa-ção sobre a venda, por outra fonte que não o BNDES.

?O ministro Stepanenko está particularmente insatis-

feito com Paulo Sérgio Ferracioli, superintendente derelações institucionais do BNDES, e o chefe da Secreta-ria Geral de Apoio à Desestatização, Ricardo Figueiróda Silveira.

Os dois simplesmente ignoram o governo federal.?

Vem chumbo grosso por aí.E põe chumbo nisso.

TopetinhoO machucado no canto

direito da boca de Itamarfinalmente está melhorando.

O ferimento regrediu de-pois que ele parou de usarpomada e de barbear o lugar.

O visual ainda estáruim por causa do cresci-mento de pêlos, que cria-ram um topete à parte.Fora de combate

O ex-ministro da JustiçaArmando Falcão viaja ama-nhã a Quixeramobim, no in-terior do Ceará, para tentarsalvar o que resta do reba-nho da sua fazenda.

A seca já matou quasedois terços das 140 cabe-ças da fazenda.

Mais um mês no Rio fa-lando sobre golpe e Falcãofica sem boi algum.'Melocracia'

O nepotismo seduziu atéo governador que mais posade paladino da luta contra acorrupção, Roberto Requiãode Melo e Silva, do Paraná.

Nomeou um irmão paraa presidência da Fundação deDesenvolvimento Educacio-nal do Paraná, o sociólogoMaurício Requião de Melo eSilva, outro para secretáriodo Meio Ambiente, o psi-quiatra Eduardo Requião deMelo c Silva, e um primopara a presidência do Bancodo Estado do Paraná, HeitorWallacede Melo e Silva.

Plano de CardosoPlano Primavera é o no-

me com que os tubarões domercado financeiro batiza-ram a "paulada"

que o mi-nistro Fernando HenriqueCardoso pretende dar nospreços.

As "medidas fortes" decombate à inflação deverãoacontecer depois do sanea-mento das contas públicas,no último trimestre.

Daí o apelido.

Jornal de ArraesO líder do PSB, depu-

tado Miguel Arraes, preten-de criar um semanário políti-co de circulação nacional.

Já conversou sobre o pro-jeto, entre outros, com os jor-

nalistas Mauro Santayana eRaimundo Rodrigues Pereira.

PT, segundo FrotaO brigadeiro Ivan Frota,

candidato militar à Presidên-cia, não compartilha daaversão de outros compa-nheiros de farda ao PT.

— O PT é um partidointeligentemente estruturado,possui um corpo de colabora-dores seriamente comprome-tido com as intenções do par-tido e certamente poderá fazero nosso próximo presidente— diz o brigadeiro.

Lula, aponta ele, é o"único

ponto fraco" do PT.

Águas de agostoO governador do Ceará,

Ciro Gomes, se muda hojepara o canteiro de obras docanal de Itaiçaba, que vailevar água do Rio Jaguaribepara Fortaleza.

Ele quer acompanhar oserviço até sua conclusão,programada para o dia 30,às vésperas do colapso nofornecimento de água da ca-pitai previsto para setembro.Qualquer atraso na obra

e a popularidade de Ciro vaipor água abaixo.

Primeiro empregoA deputada Rita Cama-

ta (PMDB-ES) vai apresen-tar projeto

"ria "Càmaía per-

mitindo que o governo possacontratar adolescentes entre14 e 18 anos para trabalharnas estatais, o que é proibidopela legislação atual.

Os jovens teriam jorna-da de quatro horas diárias eremuneração corresponden-te ao salário mínimo.

Sarney 94Com a ajuda do depu-

tado José Reinaldo Tavares,seu ex-ministro dos Trans-portes, o ex-presidente JoséSarney está alugando um an-dar inteiro num edifício noSetor Comercial Sul de Bra-sília, para instalar a partir deoutubro seu comitê para aseleições de 1994.

O prédio é o Guanaba-ra, o mesmo do comitê deTancredo Neves em 1984.

Supersticioso, Sarneyquer que o milagre se repita.

LANCE-LIVREAssistir à missa pode ser um bom

programa de domingo para o prefeito doRio, César Maia, que ultimamente temfalado muito cm diabo.

O Brasil vai de Fusca, a partir dcamanhã, data do relançamento.

Itamar disse a um amigo que, por suavontade, manteria Saulo Moreira no Mi-nistério da Saúde. Dessa vez, Aladimnão realizará seu desejo.

Uma arca de Noé está a caminho doZoológico do Rio. Um gato maracajá, umelande, seis sucuris, um tamanduá-bandeirafilhote e um casal de cisnes de pescoço negrodesembarca na cidade, semana que vem.

Três empresas paulistas iniciaramcontatos com o governo do EspiritoSanto para participar da construção doprimeiro World Trade Center do Brasil.O investimento é de USS 100 milhões.

Nos últimos dois meses, o Rio arreca-dou cem toneladas de alimentos para a[campanha de combate à fome e à miséria..• O jornalista Geraldo Sobreira lançouontem à noite, na Bienal do Livro, noRio. Como lidar com jornalistas, um ma-iuiul com dicas para as fontes.

O governador Brizola disse que o petis-ta Lula está entrando num processo deimpeachment, como o que aconteceu comCollor. Irônico, qualificou o mal de Lulade ''impeachmenrCUT".

O ex-governador do Sergipe ScixasDória convidou o embaixador José Apa-recido para visitar a Ilha Matapoã, pa-raiso que já hospedou os senadores JoscSarney e Jarbas Passarinho. Aparecidoestuda o convite.

Do secretário da Receita Federal, OsirisLopes Filho, sobre a devassa fiscal em em-presas controladas pela colônia espanhola:"Não se trata de um ataque. Mas eles estãotendo o tratamento que merecem."

O ministro dos Transportes, AlbertoGoldman, vê com bons olhos a criaçãodo Sistema de Vigilância da Amazônia.Acha que, através do Sivam, garantirárecursos para concluir a rodovia entrePará e Amazonas.

O projeto da nova lei eleitoral exigebalancete mensal dos gastos dos candi-datos ás eleições de 1994. Muita gentevai desistir da campanha.

Deus salve a seleção.

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circulaçãoASSINATURAS NOVAS GRANDE RIO 585-4321ASSINATURAS DEMAIS CIDADES (021)800-4613ATENDIMENTO AO ASSINANTE 589-5000EXEMPLARES ATRASADOS 585-4377

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© JORNAL DO BRASIL S. A. 1993Os textos, fotografias e demais criações intelectuais publicados neste exemplar não podem ser utilizados, reproduzidos,apropriados ou estocados em sistema de banco de dados ouprocesso similar, em qualquer forma ou meio — mecânico,eletrônico, microfilmagem. fotocópia, gravação etc. —. semautorização escrita dos titulares dos direitos autorais

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MENSALA VISTA1 560001 100001 560001 100001 880001 3200026100087000312000

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BIMESTRAL;i A VISTAi 312000 |j 2 200.00 j; 3 12000 !! 2 20000 ;j 3 760 00 II 2 640 00; 5 220 00 j\ 3 740 00

1" 624000 ií 4 40000 |

TRIMESTRALA VISTA i 2 VEZES

SEMESTRALAVISTA j 3 VEZES

Cartões dc cròdlto: BRADESCO. NACIONAL. CREDICARD. DINERS.OUROCARD PERSONAUTE o AMERICAN EXPRESS (sem parcelamento!

SÁBADO E DOMINGOANUALA VISTA 4 VEZES

4 680.003300004 680.003300005640.003960007 830005610009 360006600.00

2 697.00902.00697.00902.00250 0028200

-3 233ÚÇ5 394.00380300

9 360.006 600009 360.006 60000

11 280007.9200015 660 0011 2200018 7200013 20000 '

4 113 002 900.004 11300

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7 002.004 937 00002.00493700

8438.0059250011 71500

394 0014 004 00987500

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TRIMESTRAL;

RJ DF I MG/SP/ES

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SEMESTRAL i 2 7B000 j 3 36000 2 76000

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VOZ, FALA, INIBiQAOProf" SIMON WAJNTRAUB(021) 236-5185/236-5223 - CONSULTAS E CURS0S

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FAC. HUM. PEDRO 11^P6S-GRADUAQfiO EM GER&NCIA

E AUDITORIA DA QUAUDADE „Coordenapao: engenheiros, doutores, CeMso Carrero lldefonso e A. Camardella.Noturno: Inlcio setembro.

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(if ^[ PASSE SEl) SUPER 8 j

PARA VIDEO MAEMBRAVlDEO

y ———————

Jp If *I ¦•rm» POLlTICA

E GOVERNO R)B>. J1 ¦

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INFORME JB da Interpol acha

que Freire sairai

|

esti* *»» perto

de capturar PC '!"

¦ Tuma Jr. tem "palpite"

de que alagoano podera se apresentar " „

, . _ _ . BRASILIA — Odeputado Ro-Y^O-miaistro do Planejamento, Alexis Stepanenko, sAo paulo — A Interpol nunea s&j 1' - ;

A,.,mnimnC bcrto Freire (PPS-PE) dcvcHiKJ esta irritadissimo com o BNDES. esteye tao perto^de^ Paulo Cesar P ^ f? cntregar o cargo de lider do go-

Ele acha que o banco esta agirido corao orgao inde- Eanas" t ava,lIa9ao e do d®,e8?do T % M/Bffk „SA t»m nieta verno na camara 30 Pres'dcntependente do governo, orientando-se mais por seu corpora- f*3^ I : ILL I

16111 P'Stav,^ a* j j t presiaeneia aa Interpol para as m Wxjams> H marpo cmiaijptti ras, informou o lider da bancadativismo do que pelas metas do presidente Itamar. Americas. "Tenho o palpite de que | 1|P

' f do

PPS, Sergio Arouca. tikA gota d agua do conflito entre o BNDES e e'e va' se apresentar em b^cve", 3- Ms bufnos airp<5 — AiwirHn quinta-feira, 0 presidenteconvi-

ministro loi a privatizagao da Cosipa, na sexta-feira ^PclTenta^TTsES^^ 1 MF? otimismo de |uma j|I policia do1,' 1$* H0

passada, em que 0 banco nao informou a Presidencia da * 0oaisevfrar umt,vo RonnS wL#' St™parecenao terpistado 3u,tu»- SurPres0' 0 lldcr Ped',u

( Republica do andamento do leilao. E T d fieS" avalfou 0 iiSL I Paradeiro de Paulo Cesa| Farias temP° ^

Ppe"fc cons»ltarr°

por vo'ta das 16h3°, duas Iioras e meia delegado informou que pedira ama- ||L ciScredftam aueMPC e^eu Serado desi^cC.'° ''apos 0 l5tenrdo4edaoS®rebbteye a primeira informa- nh5 re8lstro sobre possiveis passa- \J ¦ XJJ Hn nl «„Arouca concluiu que houve?ao sobre a venda, por outra fonte que iiao^ BNDES. ^ i K WW?

a^lo coordenada do PSDB e doonaejd enviou um agente. Iwr \ PC cheeou A Areentini no ministro Fernando Henrique

O ministro Stepanenko esta particularmente insatis- chilenoT^'\Tnb;i?r<i'com^llcou .is I >' dia 20 de julho passado, vindo Cardoso para lirar Freire dafeito com Paulo Sergio Ferracioli, superintendente de ^iB!; 1. II#* de Assimg,, 0 aviM ,«§§ "?*?¦¦¦**'«»

reliicoes rastitucionais do BNDES, e 0 chefe da Secreta- am esquema pesado de bandidos" * J. t' > M% SSSBThRBK!11!*-0 com a dircita do Congresso.'es-ria Geral de Apoio a Desestatizatao, Ricardo Figueiro cSa'SStohriiiJ I l Baadeiraedoisoulros passageN P™l"co PFL".

^VC!ra' P°r isso a policia nao vai deixa-lo HK ros, Jose Irribarra e Gomez Me- Scgundo Arouca, a decisaoOs dois simplesmente ignoram 0 governo federal. em paz. Nao esta descartado o uso 1 « na, foram de carro ate San Isi- do PfS em nao aceitar a Culturu

de algemasem PC. "Se achar que JHB % S dro, onde dois homens, nao e um desapre?o a classe ar-Vem chumbo grosso por ai. prisioneiro causa risco de vida aos % provavelmente argentinos, os es- tistica, mas a convic<;ao de queE poe chumbo llisso. policiais ou pode tentar a fuga, pos- m

' peravam. Irribarra e Mena fo- Freire "e um quadro politico, ,eso algema-lo." Sobre o chileno, Tu- ram Para Miami, segundo o De- nao poderia ir para um ministfe-

ma Jr. foiincisivo: "No Irribarra eu jB'.-1 partamento de Imigrapao. rio setorizado". Arouca entendc1 opetmho nahstas Mauro Santayana metoalgema." Irribarra voltou ao pais e estaria que Fernando Henrique esta

0 niachucado no canto Raimundo Rodrigues Pereira. Tuma Jr. ere que a familia de PC mi - sendo procurado. executando uma politica eeono-direito da boca de Itamar PT segnndo Frota conhece sua localizagao. Caso PC Jit

' Segundo a Interpol argenti- mica conservadora, com as med-finalmenteesta mclhorando. ku - a ¦ i c decida se apresentar, o delegado jlfffl Ma- nao ha novidades nas bus- mas tescs do passado, em que o

0 ferimento regrediu de- Ubrigadeir° Ivan Frota, disse que ele pode pedir garantias - I cas| 0 delegado Edson de Oli- combate a infe se da pelopois que ele parou de usar Can 1 a ° m' 'tar a Presiden- de vida. Ninguem e idiota de colo- \ !eir.a: c''ele da Interpol corte de gastos e a recessao eco-pomada e de barbear o lugar. cia, nao compartilha da ca-lo na Casa de Detengao. Tuma brasileira, continuava em Bue- nomica. Dentro desse context'6,

0 visual ainda esta a^rsaoder outros compa- Jr. nao sabe se Irribarra de.xou a nos Aires' sem P^visao de re- permanencia de Freire na lid*ruim por causa do cresci- nheirosde farda ao PT. Argentina. Tuma Jr.: prepanmdo as algemas gresso ao Brasil. ranga "e

perigosa".mento de pelos, que cria- . ;

~ ?

PTte u™ Part'doram um tooete a Darte. inteligentemente estruturado, ;—- ;i

Possul um corP° de colabora- SMM^JPm AFTN-ICMS ifSP/B/8G/BA1 TTM-XiiFlI ^— J3Fora de combate dores seriamente comprome- 'Turmas regulares - Modulos p,/AFTN (Legislagao/Contab/Custos/Analise/Economia) Fcnnrfpfi 2 j; '0 ex-ministro da Justiga tido com as inten?oes do par- pre-concursos Rua

Aicindo Guanabara, 24/2° - 532-1175/220-2569/253-3369/253-150s ^S"U1 lcs ° " JB ,;jArmando Falcao viaja ama- tido e certamente podera fazer ¦ - Inha a Quixeramobim, no in- 0 nosso proximo presidente m¦¦¦¦m |VOZ, FALA, INIBIQAOl FAC. HUM. PEDRO ll:terior do Ceara, para tentar -dizo brigadeiro. I KSffiSSSSSSS ^SSBftlSSP1^salvar 0 que resta do reba- Lula, aponta ele, e efitask?. diccao. impostacao e qratoriaI E AUDITORIA DAQVA1IDADE •1nho da sua fazenda. "unico

ponto fraco" do PT. —l— r———————— Co°rde"a^°: .engenhe.iro_s' d0U,0'es' Cei-:a . —— _ _ _ _ •_ so Carrero lldefonso e A. Camardella.A seca ja niatou quase A^uas Hp — ^SSBHBSBSL— FAL.AR BEM E Notumo: inicio setembro.

dois ter?OS das 140 cabe- A&uas ae agosto ™ FAHUPE Rua Pirauba,s/no - SaoCristovao. '

gas da fazenda. . 0 governador do Ceara, CERTEZA DE | Tels. 580-6426/ 580-66751 |

Mais um mes no Rio fa- ^'ro Gomes, se muda hoje C5I lABCen ^aas=a—— -lando sobre golpe e Falcao Para 0 canteiro de obras do ^Bb|S|9B9 dUvEbSO f bAccc ccn ciiuev a 1fica sem boi algum. canal de Itaigaba, que vai . baMwaiua Ven?a a timidez, infiuencie, ocu ourcA o

• • levar agua do Rio Jaguaribe S°Bn«omM&nP PARA VIDEO MAMelocracia paraFortaleza. Cenfro de FstllHo- P Pp<;nilka< Sr^tOrIa EMBRAYiDEO0 nepotismo seduziu ate Ele quer acompanhar v^CiiiTO QC E»SLUQOc C 1 0SQU1S3.S Diversos horarios \

o governador que mais posa servigo ate sua conclusao, _ ___ _ Au'a® i"S.ua^ijde paladino da luta contra a programada para o'dia 30, Faie bem e portas se abrirao! Ji

corrupQao, Roberto Requiao as vesperas do colapso no V-* JL>JL JL V XIl A-/ ...I J)\ —de Melo e Silva, do Parana. fornecimento de agua da ca- f /^\"VTT^T^ TPX^ ——

Nomeou um irmao para pital previsto para setembro. | A -/-j^ a '/

FaN [W^\ ^^'VERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROa presidcnciajia Fundagao de Qualquer-atrase-nrobra \jimy DIVULGACAO

Desenvolvimento Educacio- e a popularidade de Ciro vai ———— FTn ha nnnvnim nn ai Rm,mJl^-nal do Parana, o sociologo por agua abaixo. „ . f LEIA NO CADERNO DE CLASSIFICADOSMauricio Requiao dc Melo e Primeiro emDreffO Reun.oes

Cient,ficas SELEQAO PARA CQNTRATAQAO DESilva, outro para secretario empiegu Programa da Semana PRnFPQQnDeC ClIDCTiTiir/icdo Meio Ambiente, o psi- A deputada Rita Cama- HUFE550RES SUBSTITUTOS

quiatra Eduardo Requiao de ta (PMDB-ES) vai apresen- . RpnAa FoHwai annnria .«««Meio e Siiva, e um primo tar projeto na Camara per- ^Tcrca-fcira, ^4/03,

19,301k Clmica Cirafgtea [ 75<Kvanas rit» Aiirlitnr B«yl, £ Mia oDortunidade

para a presidencia do Banco mitindo que 0 governo possa Colecistectomia video-laparoscdpica .em de 90 ;im» - Vem ai novo concurso para Amatol Ml em outubrTse voc« possui o curTsupalor, anrovete mais* do Estado do Parana Heitor contratar adolescentes entre Comenonos cirursicos c anestcsicos iS5iA,ttS$lei^ gPT, C^.wwwou npSHas'bMcas («m eoniMt em 0 Mbito jWallace de Melo e SnVa 14 e 18 anos para trabalhar ^ r /™

° 7 nasestatais,oqueeproibido Terca-feira, 25/08, 12h CHnica Medica

PlailO de Cardoso pela legislacao atual. Bindtpme de Arnold Chiari - AtualtzaJo Barbosa, 140/sobreloja C • 289-9298) • NITERbl: /av. Amaral Peixoto, 116/201) • ICARAt: (RuaPiano Primayera C O no- Os jovens teriam joma- Sessao de ecocardiografia | doppler tluxDinetria - video eixolo, /317 71^9931) • CAMPOJRANDE: (Av. emtio de Mello. 3.006/219).

me com que os tubaroes do da de quatro horas diarias • . JWegrau^BLulturalmercado financeiro batiza- remuneragao corresponden- Quinta-feira, 26/08, I2h Cardiolop;ia ~

ram a "paulada" que o mi- te ao salario minimo. Abordagem atual das dislipidemias ftgjllilft

nistro Fernando Henrique <aaTm_Qa 'Cardoso pretende dar nos Ollfipre^os. Com a ajuda do depu- Informacoes pelos telefones: ««¦¦¦¦ ¦

As "medidas fortes" de tado Jose Reinaldo Tavares, 529-4460 e 529-4422 ||€|A

combate a inflagao deverao seu ex-ministro dos Trans- 51 9Vacontecer depois do sanea- Portes- 0 ex-presidente Jose Auditorio Edmundo Blundi O^Vdltl "mento das contas publicas, Sarney esta alugando um an- Rua Joao Borges, 204 - Gavea J1"- I w "m 9 mno ultimo trimestre dar inteiro num edificio no „,ALiyiA 0 SE ASSUS,IE que o assunto e serio. este e o tema da

n . i., ' Setnr Cnmprrial Siil dp ftn o inaugural da Faculdade Rio de Ecqnomia e CienciasDai 0 apelldo. t-omercial oUl ae Bra- Contabeis Uma Faculdade que chegou para questionar. inovar.

t -l -t a Sllia, p3.ro. lnst&lcir a partir dc r^\' * c~ \7* . Propissionalizar. Aeconqmista Clarice Pechman, Oiretqra Geralj ornai de Arraes outubro seu comite para as T -ICr> tao Vl<:ente °A faculdade. vai discutir sobre isso e muito mais, na proxima0 lider do PSB deou- eleicoes de 1994 Ur. Luiz Roberto Londres feira. Venha ouvir. Voce pode ate discor- faclldake ucrhnnci Ujuci uo^ ran, aepu eieigoes ae iyy<f. DAR Mas nao pode perder. Dia 23 de agostq, i r.i NE GO CI OS

tado Miguel Arraes, preten- 0 predio e o Guanaba- as 1 g horas. no auditorio da Faculdade. UllDCMde criar um semanario politi- ra, o mesmo do comite de iiiii mi i n iiw——J M| L111 ?¦"»¦ Ico de drciilagao nacional. Tancredo Neves em 1984.

u*PRQFES50R GflBI2a g11:Tuucft m ^4-^549. E5HJDAD0S. 1Ja conversou sobre o pro- Supersticioso, Sarney j

jeto, entre outros, com os jor- quer que o milagre se repita. WVRTVTAT TV^ R"D A CSTT Avcnida urasii. ski - cbp amv-*)(K» - c-uix« i\wai 2? wo - sru. cristovao - ci;p aw^-97olUV/LlllXlU JL/V/ JJX\X*.k3AAJ Rio dc Janeiro - Tel.: ((1211 5X5-4422 • Tclc.x (0211 23 69(1 — (11211 23 2(0 (11211 21 55X,

—T LANCE—LI VRE telefones sucursais lojas de classificados> • Assistir a missa pode ser um bom • O governador Brizola disss que o petis- REDACAO 585-4422 BRASiUA.pl scs Quadra iv bi a Ed Israel Pmheiro s° f?0398-500! «|LJ23°5S^ ioEnEX copacabana tofimMi UC- programa dc domingo para o prcfeitodo ta Lula esta entrando num processo de s paulo sp av Pauiista. 77?/is°e 16° fflMFoiigem-Bsie huumta nwdMnw iio-2!mi7o;

Ri°. Cesar Maia, que ultimamente 1cm impeachment, como o que aeonteceu com DEPTO COMERCIAL CORRESPONDENTES LPFA,NiMA 5: falado muito cm diabo. Collor. Ironico, qualificou o mal de Lula noticiario 585 4566 KSi 15K>, " N1TER01 luPji?- feoaoj.iWvaideFuseaapartir.de de "impcachmcnt CUT". LST mZ

~ SSST K|S| ^ kToESM stJSlamanlia, data do relan^amento. t 0 cx-governador do Sergipc Seixas CLASSiFiCAnos curit!rARprA av Antomo CaMos Magaihaes 2671/605 (41850-000) o?t-359 2986 - sede av||s,i50o Ter,eo-5B5«6'i • Itamar disse a um amigo que, por sua Doria convidou o embaixador Jose Apa- classificados 580-4049 cuf"T'BA:PR Rua da Paz. J6 (80060-I60i 0413622599 -

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1 jreahzam seu desejo. Sarney C Jarbas Passarinho. Apareeido Corre,p«ndente., Acre Alagoas Anazonas isp Santo Goias. Mato Grosso do Sul Para Piaui St'a" ff , inRWAI nn RRA^tl c A 1QQo '« • Uma area de Noe esta a eaminho do estuda 0 convite. ASSINATURAS NOVAS GRANDE RIO 585-4321 Catarina No exterior: Bonn Buenos Aires Genebra Lisboa Londres Mexico Moscou Nova Vorn JORNAL DO BRASIL S. A 1993' Zo«l6«ico do Rio. Urn gatO maraeaja, Um • Do secretario da Receita Federal Osiris ASSINATURAS DEMAIS aDAOES (021) 800-4613 Daris fo™ Washington Os textos. totogralias e denne Ciiapaes .ntelectuais publica

elando, seis sueuris, um tamandua-bandeira Lopes Filho, sobre a devassa fiscal em em- atendimento ao assinante 589-5000 ^"'^Ss'ibX0'To™ "i-^tl/le™iD^li ®\Tfilhoteeumcasaldeeisuesdepescoconegro

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• domingo, 22/8/93 11 2" Edição POLÍTICA E GOVERNO

Freire sairá?

da liderança

do governoBRASÍLIA — O deputado Rp-

berto Freire (PPS-PE) deveráentregar o cargo de líder do gç>-verno na Câmara ao presidenteItamar Franco nas próximas ho-ras, informou o líder da bancadado PPS, Sérgio Arouca. Nàquinta-feira, o presidente conví-dou Freire para o Ministério daCultura. Surpreso, o líder pediutempo para pensar e consultar |ôpartido. No PPS, o episódio foiconsiderado desrespeitoso. '''

Arouca concluiu que houveação coordenada do PSDB e dóministro Fernando HenriquèCardoso para

"tirar Freire clàliderança e assim facilitar os eií-tendimentos da área econômicacom a direita do Congresso, ef;-pecialmente o PFL".

Segundo Arouca, a decisãodo PPS em não aceitar a Cultüriinão é um desapreço à classe ar-tística, mas a convicção de queFreire "é um quadro político,;)enão poderia ir para um ministè-rio setorizado". Arouca entendeque Fernando Henrique esláexecutando uma política econô-mica conservadora, com as meá-mas teses do passado, em que ócombate à inflação se dá pelocorte de gastos e a recessão eco-nômica. Dentro desse contexto,a permanência de Freire na lide-rança "e

perigosa".

TEODOM1RO BRAGA com sucursais

O-ministro do Planejamento, Alexis Stepanenko,\J está irritadíssimo com o BNDES.

Ele acha que o banco está agindo como órgão inde-pendente do governo, orientando-se mais por seu corpora-tivismo do que pelas metas do presidente Itamar.

A gota dVigua do conflito entre o BNDES e oministro foi a privatização da Cosipa, na sexta-feirapassada, em que o banco não informou à Presidência daRepública do andamento do leilão.

Somente por volta das 16h30, duas horas e meiaapos o inicroTJo-leilão,ó que ^obtevea primeira informa-ção sobre a venda, por outra fonte~que~naõo BNDES.

D .O ministro Stepanenko está particularmente insatis-feito com Paulo Sérgio Ferracioli, superintendente derelações institucionais do BNDES, e o chefe da Secreta-ria Geral de Apoio à Desestatização, Ricardo Figueiróda Silveira.

Os dois simplesmente ignoram o governo federal.?

Vem chumbo grosso por aí.E põe chumbo nisso.

TopetinhoO machucado no canto

direito da boca de Itamarfinalmente está melhorando.

O ferimento regrediu de-pois que ele parou de usarpomada e de barbear o lugar.

0 visual ainda estáruim por causa do cresci-mento de pêlos, que cria-ram um topete à parte.Fora de combate

O ex-ministro da JustiçaArmando Falcão viaja ama-nhà a Quixeramobitn, no in-terior do Ceará, para tentarsalvar o que resta do reba-nho da sua fazenda.

A seca já matou quasedois terços das 140 cabe-ças da fazenda.

Mais um mês no Rio fa-lando sobre golpe e Falcãofica sem boi algum.'Melocracia'

O nepotismo seduziu atéo governador que mais posade paladino da luta contra acorrupção, Roberto Requiãode Melo e Silva, do Paraná.

Nomeou um irmão paraa presidência da Fundação HeDesenvolvimento Educacio-nal do Paraná, o sociólogoMaurício Requião de Melo eSilva, outro para secretáriodo Meio Ambiente, o psi-quiatra Eduardo Requião de"Meio e Siiva, e um primopara a presidência do Bancodo Estado do Paraná, HeitorWallace de Melo e Silva.

Plano de CardosoPlano Primavera e o no-

me com que os tubarões domercado financeiro batiza-ram a "paulada"

que o mi-nistro Fernando HenriqueCardoso pretende dar nospreços.

As "medidas fortes" decombate â inflação deverãoacontecer depois do sanea-mento das contas públicas,no último trimestre.

Daí o apelido.

Jornal de ArraesO líder do PSB, depu-

tado Miguel Arraes, preten-de criar um semanário políti-co de circulação nacional.

Já conversou sobre o pro-jeto, entre outros, com os jor-

nalistas Mauro Santayana eRaimundo Rodrigues Pereira.

PT, segundo FrotaO brigadeiro Ivan Frota,

candidato militar à Presidên-cia, não compartilha daaversão de outros compa-nheiros de farda ao PT.

— O PT é um partidointeligentemente estruturado,possui um corpo de colabora-dores seriamente comprome-tido com as intenções do par-tido e certamente poderá fazero nosso próximo presidente— diz o brigadeiro.

Lula, aponta ele, é o"único ponto fraco" do PT.

Águas de agostoO governador do Ceará,

Ciro Gomes, se muda hojepara o canteiro de obras docanal de Itaiçaba, que vailevar água do Rio Jaguaribepara Fortaleza.

Ele quer acompanhar oserviço até sua conclusão,programada para o dia 30,às vésperas do colapso nofornecimento de água da ca-pitai previsto para setembro.Qualquer-atraso-nrofarar

e a popularidade de Ciro vaipor água abaixo.

Primeiro empregoA deputada Rita Cama-

ta (PMDB-ES) vai apresen-tar projeto na Câmara per-mitindo que o governo possacontratar adolescentes entre14 e 18 anos para trabalharnas estatais, o que é proibidopela legislação atual.

Os jovens teriam jorna-da de quatro horas diárias eremuneração corresponden-te ao salário mínimo.

Sarney 94Com a ajuda do depu-

tado José Reinaldo Tavares,seu ex-ministro dos Trans-portes, o ex-presidente JoséSarney está alugando um an-dar inteiro num edifício noSetor Comercial Sul de Bra-sília, para instalar a partir deoutubro seu comitê para aseleições de 1994.

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¦ • Assislir à missa pode ser um bom- programa de domingo para o prefeito doRio. César Maia, que ultimamente, temfalado muito cm diabo.

O Brasil vai de Fusca, a partir deamanhã, data do relançamento.

. • Itamar disse a um amigo que, por sua. vontade, manteria Saulo Moreira no Mi-; nistério da Saúde. Dessa vez, Aladim; não realizará seu desejo.; • Uma arca de Noé está a caminho do

Zoológico do Rio. Um gato maracajá, umelande, seis sucuris, um tamanduá-bandeirafilhote e um casal de cisnes de pescoço negro

; desembarca na cidade, semana que vem.Tròs empresas paulistas iniciaram

contatos com o governo do EspiritoSanto para participar da construção doprimeiro World Trade Center do Brasil.O investimento è de USS JOO milhões.

Nos últimos dois meses, o Rio arreca-dou cem toneladas de alimentos para acampanha de combate à fome e á miséria,o O jornalista Geraldo Sobreira lançouontem à noite, na Bienal do Livro, noRio. Como lidar com jornalistas, um ma-nual com dicas para as fontes.

O governador Brizola disse que o petis-ta Lula está entrando num processo deimpcachmcnt, como o que aconteceu comCollor. Irônico, qualificou o mal de Lulade "impcachment CUT".

O ex-governador do Sergipe SeixasDória convidou o embaixador José Apa-recido para visitar a Ilha Matapoã, pa-raiso que já hospedou os senadores JoséSarney c Jarbas Passarinho. Aparecidoestuda o convite.

Do secretário da Receita Federal, OsirisLopes Filho, sobre a devassa fiscal em em-presas controladas pela colônia espanhola:"Não se trata de um ataque. Mas eles estãotendo o tratamento que merecem."

O ministro dos Transportes, AlbertoGoldman, vè com bons olhos a criaçãodo Sistema de Vigilância da Amazônia.Acha que, através do Sivam, garantirárecursos para concluir a rodovia entrePará e Amazonas.

O projeto da nova lei eleitoral exigebalancete mensal dos gastos dos candi-datos às eleições de 1994. Muita gentevai desistir da campanha.

Deus salve a seleção.

REDAÇÃO

DEPTO COMERCIALNOTICIÁRIOREVISTASCLASSIFICADOSANÚNCIOS POR TELEFONE Os cadernos de Classificados circulam somente noEstado do Rio de Janeiro A revista Programa, quesai as sextas-feiras, só circula no Rio de JaneiroCIRCULAÇÃOASSINATURAS NOVAS GRANDE RIO 585-4321ASSINATURAS DEMAIS CIDADES (021) 800-4613ATENDIMENTO AO ASSINANTE 589-5000EXEMPLARES ATRASADOS 585-4377

© JORNAL DO BRASIL S. A 1993Os textos, fotografias e demais criações intelectuais publicados neste exemplai não podem ser utilizados, reproduzidos,apropriados ou estocados em sistema de banco de dados ouprocesso similar, em qualquer forma ou meio — mecânico.,eletrônico, microfilmagem. fotocópia, gravação etc —. sem<autorização escrita dos titulares dos direitos autorais

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0 • domingo, 22/8/93 ? 3" Edição POLÍTICA E GOVERNO JORNAL DO BRASIL

INFORME JB

TEODOMIRO BRAGA, com sucursais

/aO ministro do Planejamento, Alexis Stepanenko,U está irritadíssimo com o BNDES.

Ele acha que o banco está agindo como órgão inde-pendente do governo, orientando-se mais por seu corpora-tivismo do que pelas metas do presidente Itamar.

A gota d'água do conflito entre o BNDES e oministro foi. a privatização da Cosipa, na sexta-feirapassada, em que o banco não informou à Presidência daRepública do andamento do leilão.

Somente por volta das 16h30, duas horas e meiaapós o início do leilão, é que obteve a primeira informa-ção sobre a venda, por outra fonte que não o BNDES.

?O ministro Stepanenko está particularmente insatis-

feito com Paulo Sérgio Ferracioli, superintendente derelações institucionais do BNDES, e o chefe da Secreta-ria Geral de Apoio à Desestatização, Ricardo Figueiróda Silveira.

Os dois simplesmente ignoram o governo federal.?

Vem chumbo grosso por aí.E põe chumbo nisso.

TopetinhoO machucado no canto

direito da boca de Itamarfinalmente está melhorando.

O ferimento regrediu de-pois que ele parou de usarpomada e de barbear o lugar.

O visual ainda estáruim por causa do cresci-mento de pêlos, que cria-ram um topete à parte,Fora de combate

O ex-ministro da JustiçaArmando Falcão viaja ama-nhã a Quixeramobim, no in-terior do Ceará, para tentarsalvar n que resta do reba-nho da sua fazenda.

A seca já matou quasedois terços das 140 cabe-ças da fazenda.

Mais um mês no Rio fa-lando sobre golpe e Falcãofica sem boi algum.'Melocracia'

O nepotismo seduziu atéo governador que mais posa-~3e

paladino da luta contra acorrupção, Roberto Requiãode Melo e Silva, do Paraná.

Nomeou um irmão paraa presidência da Fundação deDesenvolvimento Educacio-.nal do Paraná, o sociólogoMaurício Requião de Melo eSilva, outro para secretáriodo Meio Ambiente, o psi-quiatra Eduardo Requião deMelo e Silva, e um primopara a presidência do Bancodo Estado do Paraná, HeitorWallace de Melo e Silva.

Plano de CardosoPlano Primavera é o no-

j me com que os tubarões domercado financeiro batiza-

j ram a "paulada" que o mi!

nistro Fernando HenriqueCardoso pretende dar nospreços.

As "medidas fortes" de| combate à inflação deverão| acontecer depois do sanea-! mento das contas públicas,i no último trimestre,i Daí o apelido.

; Jornal de Arraes

| O líder do PSB, depu-\ tado Miguel Arraes, preten-i de criar um semanário políti-\ co de circulação nacional,i Já conversou sobre o pro-f jeto, entre outros, com os jor-

nalistas Mauro Santayana eRaimundo Rodrigues Pereira.

PT, segundo FrotaO brigadeiro Ivan Frota,

candidato militar à Presidên-cia, não compartilha daaversão de outros compa-nheiros de farda ao PT.

— O PT é um partidointeligentemente estruturado,possui um corpo de colabora-dores seriamente comprome-tido com as intenções do par-tido e certamente poderá fazero nosso próximo presidente— diz o brigadeiro.

Lula, aponta ele, é o"único ponto fraco" do PT.

Águas de agostoO governador do Ceará,

Ciro Gomes, se muda hojepara o canteiro de obras docanal de Itaiçaba, que vailevar água do Rio Jaguaribepara Fortaleza.

Ele quer acompanhar o-serviço -até -sua conclusãorprogramada para o dia 30,às vésperas do colapso nofornecimento de água da ca-pitai previsto para setembro.

Qualquer atraso na obrae a popularidade de Ciro vaipor água-abaixo.

Primeiro empregoA deputada Rita Cama-

ta (PMDB-ES) vai apresen-tar projeto na Câmara per-mitindo que o governo possacontratar adolescentes entre14 e 18 anos para trabalharnas estatais, o que é proibidopela legislação atual.

Os jovens teriam jorna-da de quatro horas diárias eremuneração corresponden-te ao salário mínimo.

Sarney 94Com a ajuda do depu-

tado José Reinaldo Tavares,seu ex-ministro dos Trans-portes, o ex-presidente JoséSarney está alugando um an-dar inteiro num edifício nòSetor Comercial Sul de Bra-sília, para instalar a partir deoutubro seu comitê para aseleições de 1994.

O prédio é o Guanaba-ra, o mesmo do comitê deTancredo Neves em 1984.

Supersticioso, Sarneyquer que o milagre se repita.

LANCE-LIVRE

Assistir à missa pode ser um bomprograma de domingo para o prefeito doRio, Ccsar Maia, que ultimamente temfalado muito cm diabo.

O Brasil vai de Fusca, a partir deamanhã, data do relançamento.

Itamar disse a um amigo que, por suavontade, manteria Saulo Moreira no Mi-nistério da Saúde, Dessa vez, Aladimnão realizará seu desejo.

Uma arca de Noé está a caminho doZoológico do Rio. Um gato maracajá, umelande, seis sucuris, um tamanduá-bandeirafilhote e um casal de cisnes de pescoço negrodesembarca na cidade, semana que vem.

Três empresas paulistas iniciaramcontatos com o governo do EspiritoSanto para participar da construção doprimeiro World Trade Center do Brasil.O investimento é de USS100 milhões.

Nos últimos dois meses, o Rio arreca-dou cem toneladas de alimentos para acampanha de combate à fome e à miséria.

O jornalista Geraldo Sobreira lançouontem á noite, na Bienal do Livro, noRio, Como lidar com jornalistas, um ma-nual com dicas para as fontes.

O governador Brizola disse que o petis-ta Lula está entrando num processo deimpeachment, como o que aconteceu comCollor. Irônico, qualificou o mal de Lulade "impeachment CUT".

O ex-governador do Sergipe SeixasDória convidou o embaixador José Apa-recido para visitar a Ilha Matapoà, pa-raiso que já hospedou os senadores JoséSarney e Jarbas Passarinho. Aparecidoestuda o convite.

Do secretário da Receita Federal, OsirisLopes Filho, sobre a devassa fiscal em em-presas controladas pela colônia espanhola:"Não se trata de um ataque. Mas eíes estãotendo o tratamento que merecem."

O ministro dos Transportes, AlbertoGoldman, vê com bons olhos a criaçãodo Sistema dc Vigilância da Amazônia.Acha que, através do Sivam, garantirárecursos para concluir a rodovia entrePará e Amazonas.

O projeto da nova lei eleitoral exigebalancete mensal dos gastos dos candi-datos às eleições de 1994. Muita gentevai desistir da campanha.

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Delegado da Interpol aeha que

está bem perto

de capturar PC

¦ Tuma Jr. tem "palpite"

de que alagoano poderá se apresentar

Argentinos

não têm pista

SÃO PAULO — A Interpol nunca §esteve tão perto de Paulo César |Farias. A avaliação é do delegadoRomeu Tuma Jr., assessor da vice-presidência da Interpol para asAméricas. "Tenho o palpite de queele vai se apresentar em breve",disse ontem. "A outra possibilidadede PC é tentar se estabelecer emoutro país e virar um novo RonaldBiggs, mas é difícil", avaliou. Odelegado informou que pedirá ama-nhã registro sobre possíveis passa-gens de PC em Miami (EUA), paraonde já enviou um agente.

O envolvimento de PC com ochileno José Irribarra complicou asinvestigações. "Ele está no meio deum esquema pesado de bandidos."Para Tuma Jr., a fuga de PC mexeucom a vergonha dos brasileiros epor isso a polícia não vai deixá-loem paz. Não está descartado o usode algemas em PC. "Se achar que oprisioneiro causa risco de vida aospoliciais ou pode tentar a fuga, pos-so algemá-lo." Sobre o chileno, Tu-ma Jr. foi incisivo: "No Irribarra eumeto algema."

Tuma Jr. crê que a família de PCconhece sua localização. Caso PCdecida se apresentar, o delegadodisse que ele pode pedir garantiasde vida. "Ninguém é idiota de colo-cá-lo na Casa de Detenção." TumaJr. não sabe se Irribarra deixou aArgentina.

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Tuma Jr.: preparando as algemas

MARCO CHIARETTICorrespondente

BUENOS AIRES — Apesar dootimismo de Tuma Jr., a políciaargentina parece não ter pista doparadeiro de Paulo César Fariase Jorge Bandeira de Mello. Poli-ciais acreditam que PC e seusócio fugiram do país, ou pelomenos deixaram Buenos Aires.

PC chegou à Argentina nodia 20 de julho passado, vindode Assunção. O avião que otrouxe pousou num aeroportopróximo a Buenos Aires. PC,Bandeira e dois outros passagei-ros, José Irribarra e Gomez Me-na, foram de carro até San Isi-dro, onde dois homens,provavelmente argentinos, os es-peravam. Irribarra e Mena fo-ram para Miami, segundo o De-partamento de Imigração.Irribarra voltou ao país e estariasendo procurado.

Segundo a Interpol argenti-na, não há novidades nas bus-cas. O delegado Edson de Oli-veira, chefe da Interpolbrasileira, continuava em Bue-nos Aires, sem previsão de re-gresso ao Brasil.

WiFreire fica |

na liderança

do governo

BRASÍLIA — Depois de còfy-siderar satisfatórias as explicá-çòes do Presidente Itamar Fraíi-co, durante um encontro delh30m no Palácio do Alvorada?o deputado Roberto Freire(PPS-PE) decidiu continuar exercendoa liderança do Governo na Ca-,mura. Freire, durante a conver-,sa, da qual participaram fãm-bém o Ministro da Justiça*Maurício Corrêa, e o assessor,Mauro Durante, chegou a entrçggar o cargo ao presidente dapública por considerar o convide,para assumir o Ministério ciaCultura uma forma sutil de Ita^mar destituí-lo do cargo. ,

O líder voltou atrás depois,que Itamar explicou ter sido de"boa fé" o convite para que ele,assumisse o Ministério da Cui-jtura. O PPS e Roberto Freire1haviam entendido que o convirte, feito na última quinta-feirapor Itamar, representava uma'forma de retirá-lo da liderançapolítica governista na Câmara-Ao deixar o Palácio do Planai*to, no início da noite de ontem,iFreire disse que ficou tudo és'-*clarecido durante o encontro' eele aceitou as explicações dó1Presidente e vai permanecer rtàliderança atendendo também, a;um "pedido de Itamar".

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61000870001200020000

BIMESTRALA VISTA312000220000

TRIMESTRALA VISTA

4 680.003 300 00•1680 00312000

2 200 00 ! 3300 00

2 697.001 902.002697.001 902.00

3 76000 5640.00 3 250002 64000 396000 2 282 00522000 783000 4512,00. 374000 5610.00 3 233.00

b 24000 3360 00 5 394.004 40000 660000 380300

A VISTA9 360,006 600.009 360.006 600.00

3 VEZES

11 280007 920 0015660.0011 22000187200013 200.00

4 113002 900.004 113.002 900.004 956 003480006881.004 930 00 j8 225.00 i5800.00 \

A VISTA18,720.0013 200.00

4 VEZES7002.004 937,007 002 004 937.00

SABADO E DOMINGOassinatura; RJ DF

TRIMESTRAL; 1380.00 ; 1 680.0018 720.0013 2000022 56000 •: 8438.0015 840,00 5 9250031 320.00 117150022 440.00 8 394.00

4 937 00 ; •8 438.00 ie me rv\ 3 360.00 2 760.00 I

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I .IOKNAI. 1)0 BRASIL POLITIC A E GOV E RNO ilomingo. 22/8/93 • 7. M

|-f: —

f)itadura favoreceu pesquisa

cientifica m

kTese de professor gaucho mostra que Sarney e Collor baixaram padrao universitario W. ^26/6/91 Josemar Gon^alvea — 3/2/93

jpfe mitchell i| fH JNa Argentina,

J\PORTO — democra- £j 1 « H ,

^^"^liSe^

e a^tig^s, sobre o as^ |^ ?#5£f! 3x15^90.-1

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cJ^^ToSiES- ^gL

86EMSETEMBBO' 1

^"SS^S fWSp*-^§| S^SSSSSS i I5qc1o" do governo Collor, "o ensi- varias areas". Segundo Liedke, este sa tecnologica; democracia com re- em Sociologia.

¦BMpto«mi«a -—-"TiT I10 e a area cientifica deixaram de incentivo ao ensino e pesquisa du- gressao da area educacional e das Estes centros foram muito in-

! er qualquer prioridade e foram re- rante a ditadura militar decorreu, pesquisas cientificas (como ocorreu centivados no primeiro periodo de TO CM radec "egados a um segundo piano". Ain- em parte, dos pianos de desenvolvi- no periodo de democratizaijao do democratiza^iw da Argentina, pelo ||¦Ml g-„p tqcuir a 20"

*' I !la agora, o governo Itamar Fran- mento formulados pelo regime au- pais e continua a ocorrer); ditadu- governo Alfonsin, mas igualmente,

|||' .. &co, apesar da boa vontade de toritario, que visavam um modelo ras com regressao daquelas areas como vem ocorrendo no Brasil, Hf __ •-.< i mw,*u !

jilguns setores, nao consegue esta- cientifico-tecnologico proprio. (como aconteceu no regime militar "sofrem um processo de recessao, H| 20" i SEM ENTRADA g Jjbelecer politicas concretas para Tripe — Na analise do profes- argentino); e ditaduras com acele- de pesquisas no governo Menem', Br „ ^ 1 M 40 4AA kEduca?ao, Ciencia e Tecnologia. sor gaucho, esse objetivo se torna ragao das areas educacionais e cien- de acordo com o professor. Menem Bl **,¦ J I «jY JjQ«-l-?MJanXiS * ¦•'Vivemos atualmente num mode- mais claro e e acelerado acentuada- tificas (como se registrou em boa adotou igualmente o modelo neoli- HUKFm

iiin—mwiiMP twIMwwl glo democratico com regressao mente a partir do governo Geisel, parte do regime militar no Brasil). beral, em que, com exce^ao de 1* PRESTAQAO | j jcientifica, tecnologica e cultural, baseado no tripe desenvolvimento Aqui, a democratiza?ao coinci- areas especificas, nao e imprescin- S6 EM StienlBRO* '8

jno qual se inclui o setor educacio- cientifico, seguramja nacional e de- diu com a crise economica e as divel o desenvolvimento tecno-cien- ————————nal", diz o professor. senvolvimento social, que permi- op?oes dos governos da Nova Re- tifico interno. «||||p»

' Com 43 anos de idade, mestre tiu "a consolidagao dos centros de publica causaram a redugao drasti- Segundo Enno Liedke, "a expe- _em Sociologia pela Universidade de pesquisa no Brasil". Esse tripe ca de recursos para ensino e pesqui- riencia autoritaria nos paises ame- HMpTo.h«a<B[asiliaeDoutoremSociologiape- rompeu em parte o modelo do sa em todos os niveis, ricanos mostrou a possibilidade de -""beqas "g*^?ola Universidade de Brown, nos Es- milagre dos presidentes militares especialmente os centros de pos- expansao economica com ou sem jca^^- emH£2— ,tados Unidos, Enno Liedke salienta anteriores, que se baseava no bi- graduagao. Isso ocorreu ja no final expansao do sistema educacionaljqufe nos chamados anos de chumbo nomio desenvolvimento economi- do governo. de Jose Sarney, mas e atividades cientificas e tecnolo- W ijfljlitadura militar permitiu uma co e seguranga nacional. especialmente no governo Collor. gicas". Ao contrario do regime -|"massifica?ao do ensino para Os estudos do professor Liedke Enno Liedke acredita que a reativa- autoritario brasileiro, que preser- g[ciasse media — embora com exclu- desmentem, assim, a concepgao gao das atiyidades do CNPq e da vou e incentivou a produ?ao cien- ^Isao da maioria da>popula?ao —, existente nos anos 50 e 60 de que so Finep e a manutengao e expansao tjflca e educacional, na ditadura uinpnPiCCFTP cFM FNTRAn. I SIcom uma concentra?ao do ensino a democracia garantiria o desenvol- das atividades da Capes (Coorde- miiitar argentina ocorreu a ins- cruBtAcuio* 1 jIaaa r\r\ ^tsuperior em titulos de graduaQao". vimento e a democratizagao do en- nagao de Aperfeigoamento de Pes- taura?a0 de "um modelo antide- SS JS fvlQOQA §Na area de pos-graduagao, a partir sino e da pesquisa cientifica. Segun- soal do Ensino Superior) senam J . . „ M MOO. A-41 tK JY Ij.SSUiFltiSda Reforma Universitaria autorita- do ele, dependendo de quem "fundamentals para o ensino e pes- senvolvimentista . No Brasil tam- ¥«

ria de 1968/69, houve "uma rapida governa, do periodo de governo quisa no Brasil, articulada com po- °em «ouve 'orte repressao, mas PRESTApAO S6 EM SeibMBRO*expansao do numero de centros dos seus objetivos, e possivel ter um liticas firmes para expansao e de- ao mesmo tempo a permissao e Iuniversitarios dedicados simulta- de quatro modelos: democracia mocrati'zagao do ensino ate o desenvolvimento dos centros (TTiiii iilinnlfl ~~neamente ao ensino e pesquisa em com aceleragao do ensino e pesqui- fundamental e de 2° erau". de-pesquisa universitarios; ^flraWenw

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Censura estrategica Liquida^ao pra verao -52.,,,

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publico restrito ^— HflM^Co<n Bomba I prestaqao

Aderiaimaginar'havia'li- 2x32.^00-65.000.00 ArPCCHDinC *212-20 mUHtro.berdade de pesquisa nas univer- 3.42 X 2,43 X 0.85 nvtwvillw 2x12.000,00-24.000,00 siHadps hrasileiras no neriodo da . *2 *jfels&W 2 x 21.500,00 - 43.000,00 yi.4_'??.m!l.lltrg>. SHARP r :" siaaaes ordMieirab no pcnouu ud MWW >*0 'Wv'ff 300 X 090 0 2x13.000,00 - 26.000,00 ditadura militar, que 0 professor HiP- 2'x 19.500,00 -39.000,00 ^flf !^1,6/fiLnl!Llltr2l«««««« m, ^ »• 'Enno Liedke Filho classifica de UH i®do00ooX°-833.ooo.oo

^ « ' 1 • • - M ^ I Ilaissez-faire vigiado , especial- ¦!;' '• 3,00x1,95x0,65-

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1 Imente durante os anos 70. Era 1 xi3.ooo;oo- 26.000,00 rrs" . f 1• •, , , r ., J J'ff?X165X045 EscoirejJMonobloco V. 2 x 20.000,00 - 40.000,00 CADIIA iflKi 18uma liberdade limitada pelos 'flpKS . ; #j? 2x8.000.00 - FORNO H|, H ; ?muros das universidades, que mf'''' 2,20x0,450

' • 16.000,00 DEMICR00NDAS |

sao quando comegavam a se RANHEIRAS 2x 16.000,00-32.000,00 MOD.A/Z530 SEM ENTRADA gvincular ao grande publico. fe-. PHiintin/ij Garantia Sharp de 1 ano. ^ mm gk/kfk 00 sMusicas de Chico Buarque de H»it>elU3000 E mals 16 modelosetamanhos |u 1 4 OuflHollanda eram vetadas nc 1 1.44,5x0,88x0,38• 2x 16.500,00¦ 33.000,00 ajXnonanua eram vciduus ptici rv/. jjh j jT^a(ia 1.52,5 x 0,93 x 0,38.2x17.600,00 - 35.200 00 sua popularidade, mas teses Oolbery. liberaaae vigiaaa 1.66x0,92x0,39• 2xI8.000.00-36.ooo.oo is

ppestacao so em SETEMBRO*polemicas da esquerda podiam Especialmente ap6s 1978 sur. tj? ^ ^fxfilsxfsw .SKl'KS 00

1 PRESTA9AOS6Eaparecer livrementeem revistas ge a alternativa da reativagao da ' / i-66xi.26xO,39-2x24.ooo,do-48.ooo,iio 'cientificas. fnripH-iHp rivil 'ihrinrln pcmrn 1.82,5x1.31,5 x 0,39-2x25.000,00 - 50.000,00 _

Osargentinoschamavani es- ;d VARANDA ^ ©#2©teifenontno de un,«ers,dadc. ^ ^^ nlSAUNAH B .

,lha testa liberahdade pro»i- |utr0 elemeAto rundamenlai **SD '""»*• muM"» .JS m®kT LAVAUHICAEHXUT* 5' Snrhnnni. "esta analise que permiliu a pro- 1^1- P01bd.ltad.ln jHf r flbj SOLLOAlitOWATKA S

an- Hun- fiirrfif- nritR ducao cicntifica e tccnoloeica \ 2x3.3M.oo .SiJp Garantia Enxulade 1 ano. 5durante a ditadara militar: 0 ti- IBS SEM ENTRADA I

' entrc outros, pelos generai^ de °Posi?5° d d;tadura- ^5.500.00" ¦") iHH, IMmHB| 4y 1A 4QA

00 gCastelo Branco, Golbery Aqu. seformou umafrentein- /

/ r Z"'000'^, F ItX ifciW j' Geisel, cohtrapondo-se a cha- formal de oposigao democrat.- j >1 W/ |f %£ "" 'fZ VA *V"V¥J g

mada linha dura, iniciada no ca em torno do MDB, que re- l) 2 x-8.700,00-17.400,00 2 x 7.500,00-15.000,00 &1 " mm |governo Medici. conhec.a e ut.lizava produtos ^ A ^ TT^TTZ , - ^ ¥u . WBi S6 EM SETEMBWO* 8

Sele?ao - "Havia meca- mtelectuais (analises e traba- g; m . JARPIMnismos de controle nas universi- "10S '"c'tos Pe'os professores ^ fa I , . JRHmHpc rnnc pri nma rpnrpssan pesquisadores) das Varias dlSCl- WHilinuffl rOwirJ r1, rrt' M "dades, nias era uma repressao ^^¥1 Iffl Em^imlitoFuHdido iTj\ orientates ao consumidor w ;seletlva.Tudo que fosse Vincula- ,m fWliii

jTl Con]untoSAHAMBAUEmAlun,fn,oFu„dldo • Ohrtas excluilviN pwi compm pof toMon*do ao grande publico sofria ri- Assim, em vez de pegar em ' \ I V

11,000,00 2X9 000M-18 000 00 AtrSMTUiib vMda«at»25.08.93noRlo»awd#Rio. 2

corosa repressao. Mas a produ- armas como ocorreu na Argenti- « -pj ' ' rif CWIiOLv Apds esta data os piodutM wtomarto ao*"

gao cientifica sofreu uma na, estudiosos,professoresepes- r\ j Conjunto fl? Jjjff? rf «us^.nom.i..Qu«rtid«i«iiH.itid«: |' repressao menor. Tanto que quisadores brasileiros tinham VVa m palmeira jj4r-3BAJ6y TW\T¥rSk • fomadepagamwito:ivtiti,pat«r»ntonoreuniao da SBPC (Sociedade um publico a quem destinar sua MlMi \ 11 h SBrasileira para 0 Progresso da produgao, que 1a das denuncias Mra 2*5 mo 00 f \lP=4 15 dias da data da eo^pm • as d««nais de 3Ciencia) se realizou tranquila- dos economistas sobre a distri- U \(l J \JT U -u.W.oo f \ f 1. i^TTTTItW 3°em 10din30dta, itmii d«rteque. •;

mente em Brasilia, mas a da buigao regressiva da renda ' \ . « X ConjuntoViENA EmAiumfnloFundldo All M WkMl ! tePSdTprrt«to»iW»a^Soiitio 5PUC de Sao Paulo foi reprimida analises de movimentos sociais 2x6.500,00-13.000,00 exprejjot »m cruzeiros reais.

' quando comegou a se tornar pedidodesindicatos. C •>> Banco_d.Jardim "-^=3 (|f

H] I UI \u\!P<,,aconco,T6ntM'1WMno$ gmassivamente de oposigao". Liedke acrescenta que na Ar- \ 2x3*800,00 ^kJUAAUUIm . no estado do riode Janeiro serA <

Na Argentina, a destruigao gentina, ao contrario, nao se \ ,—^ j - 7.600,00 mbramfreteparaasentregasa

de oportunidades universitarias consolida uma frente ampla S5 *«1 \ / —, ¦ •' 15

' e profissionais, num modelo oposicionista e nao ha um con- g ^^50000'™d* ^

sumo -5.000,00 /"levou boa parte dos universita- mas significativa produgaorios a adotar a luta armada para academica na area de Ciencias 1 ¦b>*bs^|b«|iii|pi.ia

combater 0 regime". No Brasil, Humanas. "Cada corrente po- Ol£|MV|>|C| |y||#|||nl ^V \ 9 I w / #este fenomeno foi muito locali- litica argentina tendia a ler f ¦ IdlilliQw "lIMIICI

zado a partir de 1968, quando apenas a produgao dos seus iiiiiiiiiniri—an — rfTBlor * ^^^^^BSSSSSSbj^SSSSSSS^H|S^Hocorre a opgao de estudantes pe- proprios dirigentes e mil.tan- Entregamos em todo 0 Rio e Gde. Rio, consultelaauerrilha. tes , analisou Enno Liedke. A, r T .NITEROI: Alameda Sao Boaventura, 133 - Fonseca - Tels.: 719-6915 - 718-3785

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\ .IOKNAI. 1)0 BRASIL POLÍTICA E GOVERNO ilomingo, 22/8/93 •

Ditadm a favoreceu pesquisa

científica

•lOSf: MITCHELLKporto alegre — A democra-

cuyião é, necessariamente, garantiato uma expansão e democratizaçãooàs oportunidades educacionais e|a produção científica e tecnológi-tíl Mais do que isto, "em

plenajjjtadura militar no Brasil ocorreulima expansão significativa das ati-{Sdades educacionais e científico-teológicas", apesar da repressãoparalela, como expurgos e prisõesbas comunidades universitárias. Ailura e polêmica análise é feita|elo Coordenador do Programaflg Pós-Graduação em SociologiaJla Universidade Federal do RioJfírande do Sul, Enno Liedke Fi-jlio, autor de uma série de pesqui-ias, análises e artigos sobre o as-§.linto e que continua

Ítfompanhando

a questão.^Ironicamente, afirma Liedke,

ipós a democratização do país, es-récialmente no "neoliberalismo ca-íçclo" do governo Collor, "o ensi-10 e a área científica deixaram de

J er qualquer prioridade e foram re-egados a um segundo plano". Ain-la agora, o governo Itamar Fran-co, apesar da boa vontade de[ilguns setores, não consegue esta-jbelecer políticas concretas para aEducação, Ciência e Tecnologia.f'Vivemos atualmente! num mode-Io democrático com regressãocientífica, tecnológica e cultural,jno qual se inclui o setor educacio-nal", diz o professor.

' Com 43 anos de idade, mestrejem Sociologia pela Universidade de¦Brasília e Doutor em Sociologia pe-¦la Universidade de Brown, nos Es-tados Unidos, Enno Liedke salientaique nos chamados anos de chumbo.^ditadura militar permitiu uma''massificação do ensino para a[classe média — embora com exclu-isào da maioria da população —,Icòm uma concentração do ensinosuperior em títulos de graduação".Na área de pós-graduação, a partirda Reforma Universitária autoritá-ria de 1968/69, houve "uma rápidaexpansão do número de centrosuniversitários dedicados simulta-

> neamente ao ensino e pesquisa em

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Liquidação pra verãoCensiira estratégica

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podia chegar a

público restrito :JSÊL

Ao contrário do que se po- I.. Ji

deria imaginar, havia li-berdade de pesquisa nas univer-sidades brasileiras no período daditadura militar, que o professor HgRwp|; aga JEnno Liedke Filho classifica de ' . |"laissez-faire vigiado", especial- [—ymitmente durante os anos 70. Era I wHiuma liberdade limitada pelosmuros das universidades, que m/f' Spassavam a sofrer efetiva repres- &A* :são quando começavam a se ivincular ao grande público.Músicas de Chico Buarque deHollanda eram vetadas pelasua popularidade, mas tesespolêmicas da esquerda podiamaparecer livremente em revistascientificas.

Os argentinos chamavam es-te fenômeno de "universidade-

ilha" e esta liberalidade provi-nha também das concepções dochamado grupo Sorbonne —uma das duas facções princi-pais dos militares — integrado,entre outros, pelos generaisCastelo Branco, Golbery eGeisel, cohtrapondo-se à cha-mada linha dura, iniciada nogoverno Médici.

Seleção — "Havia meca-nismos de controle nas universi-dades, mas era uma repressão

• seletiva. Tudo que fosse vincula-do ao grande público sofria ri-gorosa repressão. Mas a produ-çâo científica sofreu umarepressão menor. Tanto que areunião da SBPC (SociedadeBrasileira para o Progresso daCiência) se realizou tranqüila-mente em Brasília, mas a daPUC de São Paulo foi reprimidaquando começou a se tornarmassivamente de oposição".

Na Argentina, a destruiçãode oportunidades universitáriase profissionais, num modeloeconômico e cultural regressivo,

i "levou boa parte dos universitá-rios a adotar a luta armada paracombater o regime". No Brasil,este fenômeno foi muito locali-zado a partir de 1968, quandoocorre a opção de estudantes pe-la suerrilha.

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Golbery: liberdade vigiada

Especialmente após 1978 sur-ge a alternativa da reativação dasociedade civil, abrindo espaçopara o consumo da criação cien-tífica. Aí está, segundo Liedke,outro elemento fundamentalnesta análise que permitiu a pro-dução científica e tecnológicadurante a ditadura militar: o ti-po de oposição à ditadura."Aqui se formou uma frente in-formal de oposição democráti-ca em torno do MDB, que re-conhecia e utilizava produtosintelectuais (análises e traba-lhos feitos pelos professores epesquisadores) das várias disci-plinas acadêmicas".

Assim, em vez de pegar emarmas como ocorreu na Argenti-na, estudiosos, professores e pes-quisadores brasileiros tinhamum público a quem destinar suaprodução, que ia das denúnciasdos economistas sobre a distri-buição regressiva da renda aanálises de movimentos sociais apedido de sindicatos.

Liedke acrescenta que na Ar-gentina, ao contrário, não seconsolida uma frente amplaoposicionista e não há um con-sumo generalizado da pequenamas significativa produçãoacadêmica na área de CiênciasHumanas. "Cada corrente po-lítica argentina tendia a lerapenas a produção dos seuspróprios dirigentes e militan-tes", analisou Enno Liedke.

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BRASIL

i fogem temendo novo massacre

¦ fndios migram para aldeia na fronteira com a Venezuela guardada pela Policia Federal, onde se sentem a salvo de garimpeiros

a fron- BRASILIA — a de Conforme o do atcira com Venezuela, esta superpo- na dos que a dovoada. Diariamente, levas de iano- ere encontrou demamis chegam fugindo da Correa, um corpo e queguerra deflagrada pelos garimpeiros, que o massacre ocorreu cerca

ontem, Xideia, cuja populagao soes do que ocorreu em Roraima.era de 30 que alguma nianomamis de outras . grave aconteceu", afirmcL o minis- J3*"* "& ~co

a 2S0. presidente Itamar Franco sobre ,em quilometros de Hoximu; onde ocor- ^^^M||^^^HH^^^^^^^^^^^^^H^^^^^^^^B--^a?ao-encontrada-na-regmoindi=—J3?iL.fbl-8tave:is"d"arn?alocafmdir—f? reu o massacre. £ um dos poucos gena. 0 ministro que estavamlugares onde os indios sentem-se em pedir ao presidente mais recursos completamente

— seguranga, pois la a Policia Federal para a montagem do Sipam (Servi- vestigios da passagem de brancos,i montou uma base permanente para 90 de Prote<;ao da Amazonia), com com marcas de chuteiras, um ma?o- as opera9oes de retirada dos garim- a criaQao de S4delegacias na Ama- ^e c'§arros Carlton, capsulas de

peiros da reserva. "0 ianomami de zonia e instalatjao de sensores e sa- cartucheira detonadas e panelasaldeia sem Funai e Policia Federal telites. "E

preciso dar condicjoes pa- perfuradas por tiros de metralha-estao com muito medo de ataque de SBHHHEf g£|M|9E^^B| ra que Exercito e Aeronautica doras; 6 relato de dois sobre viven-garimpeiro", explicou 0 lider dos ia- A-, iHr jHH possam atuar na regiao. Tudo ali tes, 0 desaparecimento dos outrosnomamis. Davi Kopenaua. * '• ' * feito de helicoptero." indios;' e a armagao de tapiris, que

Com a superpopulagao, os ali- > Ink ~s

py *—

Hr^P^'s-V^i Mauricio Correa queixou-se da sao especies de pequenas barracasmentos estao escassos em Xideia. Ao .y.tiP . ' , ji .

'*V falta de dinheiro decorrente da de- que os indios fazem em suas caga-redorda aldeia, mulheres com crian- ^ ^ jnM0®H| * V 1 ' t '\ J|ff|^V sestruturaijao do Estado, da crise das, que, segundo Correa, sao si-?as no colo perambulam a procura economica e dos estrangulamentos nais de que houve fuga no dia dode frutos silvestres para matar a fo- «•'., "*

m « T*", * «^BKJ?"T v'*^ provocados

pela Constituigao.' massacre,me. A Fundagao National de Saiide . -. . rM.

¦ tS^ppiyMI^^ ^ ¥! solicitou a renovagao dos estoques de

^ •• iiHpUYC UlU ffCIlOCldiO''pelo radio da Funai de uma em uma ',

, . ., . .. .hora. Um tecnico da Funai foi envia- V W'§''" ! V, 0 Procurador"geral da RePubl|- s?lba 1ue os lndl0S,choram. E quedo a Surucucu, area central da reser-

' f; ^a, ArisUdes Junqueira, responsabi- p®™

menos^homens adultos- I ^mratos^s4riosdnamen

06 ' ^ * ** *** CrenaaldeiaHoximU'emR°raima' nomin&dospelossobreviven-

1 J^SrtSSn^^fcSl . . , '•.

, MB clusiw'dos que se omitem", ptegoufestas religiosas. Ianomamis continuum chcgando a aldeia, onde a popula<;ao aumentou de 30 para 130 indios e falta comida Junqueira, logo depois de ter de-sembarcado em Brasilia, namadru- maos , narrou 0 procurador. Em

gada de sabado. Apos a visita que seguida, completavam: Curumini,

_______ __ ______ __ __ ___ r fez pessoalmente ao local do mas- muitos, muitos, muitos. CurumimGOVERNO DO ESTADO DO PARA sacre, 0 procurador constatou que fer dizer cnan?a- No momento

—? U- os indios foram "dizimados". dol ^sass.natos, praticados comhh _______ m mm| HH[| M* mmmmm y^i _ 1 _ ____ _ • . 1M •, IBCtiO C 31*11138 de lO SO, OS ltldlOS

TIT "P 1? 't estavam comendo. ||m —1X11 I I A I I r 11 m I f\ I j ele ^ai'an iu\m

h1p<JL^i JL mm JL Mm JL JL Ahh ^oji™ero_ei^end^uperest^ vidasforam assassinadas a facao e

7" doTNaolenho duvidas de que hou- as barrjgas abertas, expondo os

0 Governo do Estado do Para^j^ianl^^piibUca^o-da-Decfetohomologatorio de ve-genoodio, o que euw la foi uma fetos 0 numero preciso de mortosHffmarnar.an de-4€f-raS : i n d {Q en a S" ^"deTortarlaS do Ministro da Justica que declaram de cenade guerra. Depois deter con- dificilmente sera contabilizado,V , ' ' .1 ,.- versado com dois sobreviventes noic n« OHrimncirnc inoirnm rrir-

posse permanente varias areas do ternt6no paraense, e isto apos e apesar do expediente outros dois indios que retornaram pos no Rio Mucajai. As duas ma-encaminhado ao Excelentissimo Senhor Presidente da Republica no ultimo dia 1 8, vem aldeia apos os assassinatos, Jun- locas atingidas pelos garimpeirospublicamente manifestar seu protesto a respeito desses fat0s,.esclarecend0 0 que se segue: queira confessou-se impressionado foram queimadas. Numa delas, a

- Inicialmente reitera sua inquestionavel solidariedade as causas da comunidade indlge- S-«r>SSanS^^lidS sjm5°'_vivjf,m 65 indios-Em H6", /•• I disse: t preciso que toao o munao ximu, nao ha senso.

na, principalmente quanto a demarcagao de suas terras, porem jamais concordandocom toda e qualquer ampliagao socialmente injustificada — como no presente caso P»*rfcvcic

fnram Avipnliprfpcque aumenta de 655.000 hectares para mais de SEIS MILHOES DE HECTARES as ilOVcto lOlcUIA CIll^UIIC ld»

areas das tribos Menkragnoti e Baus (quinhentos e oitenta e oito indios), o que resulta O admimstrador da Funai em tou: "Nos ja ij)caiizamos dois

em mais de 10 MIL HECTARES por indio. se estabelecermos uma relacao entre a irea ^ AhSm^S^L. ""ShSiS'c^dlsdemarcada 0 O nurnGfO dG SllviC0l3S nola OXIStGntGS, peirospodemmesmotervoltsdoao roraimenses acukados de acirrar

II - PrGOCupa ao Governo do Estado a ampliagao desmesurada das referidas areas, posto local do crime para desaparecer os animos entre garimpeiros e in-

que nas mesmas ja existem propriedades privadase posseiros e. desde ja, responsabili- Sose^nc™as^mvasdoS!-za as autoridades federais pelas inevit^veis consequencias — quase sempre violentas me. o ideal, segundo Santos, era denete itamar Franco a demissao— dos conflitos que poderao dai advir; como lamentavelmente agora ocorreu em queaFunaitivessepermanecidono do presidente da Funai, ClaudioRoraima. sem registro de episodios semelhantes no Para:

III - Manifesta igualmente seu repudio a violencia ocorrida em Roraima contra grupos Operagao Seiva Livre, wiik Celio, E^hSffcKSerMnb-indigenas e, ao mesmo tempo, aguarda a apuracao dos fatos e a punicao imediata HS^X^^KSJSda maminarevisaoconstitucionai.dos responsaveis pelo deploravel acontecimento; FAB. Ele nao descarta a possibili- ? o ex-presidente Jose Sarney,

IV - Na defesa do patrimonio coletivo, conclama OS Poderes Constituidos e OS diversos dadedeos indiosteremcremadoos ^nador pelo PMDB do AmapA, i!hsegmentos da sociedade — particularmente a representacao parlamentar do Para no •SK^IodeSco

osna dignou-se com a Comissao PastoralCongresso Nacional — a permanecerem vigilantes quanto a influencia de interesses tarde d?seSeira em^maVas da Terra (CPT)' 6r8§0 daestranhos (internos e externos) nos processos demarcat6rios de terras indlgenas; maiocas de Hoximu ja configura catoiica, que o inciuiu entre os res-

- Declara sua decisao de nao se conformar com a supressao de grande parte das terras para a Funai, segundo Santos, pro- ponsaveis peia chaema dos indios

mais ricas do Estado do Para, de protestar contra a violencia aos principios federati- S™^^rDose^2deic« 'anomamis."Trata-sedeumabsur-, , 1 , . . ...... ,,r .a massacre, uois corpos, as diaeias do. E uma politics sordida. E uma

vos e a autonomia estadual e que defendera, pela via judicial — ate a ultima instancia incendiadas e baias de varios caii- acusa93o t3o absuWa quant0 seria—, a integridade do territorio paraense. bres pelo chaode Hoximu sao sufi- responsabi,izar Luia pela chacina

Belem, 21 de agosto de 1 993 w^tote^iSindiM!!1013qUC do Carandiru "(aHsassinato pelaJADER F0NTENELLE BARBALH0 Acusadoporpoliticosroraimen- Policia Militarpaulistade 111 pre-

Govemador do Estado do Para sesdeparticipardeumatramacon- sos na Casa de Deten?ao, em outu-

__________J tra os garimpeiros, Santos protes- bro de 1992).

i ^NV CASf^ /¦ ij! mm fc m \*t\3lfV. A^tlU^

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ÍÉ SmÍ • ISál I , .r*Ianomâmis continuam chegando à aldeia, onde a população aumentou de 30 para 130 índios e falta comida

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8 • domingo, 22/8/93 BRASIL JORNAL DO BRASI1

Ianomâmis fogem temendo novo massacre

¦ índios migram para aldeia na fronteira com a Venezuela guardada pela Polícia Federal, onde se sentem a salvo de garimpeiros

Provas foram encobertasO administrador da Funai em

Boa Vista, Suami dos Santos, 50anos, admitiu ontem que os garim-peiros podem mesmo ter voltado aolocal do crime para desaparecercom os cadáveres dos índios chaci-nados e encobrir as provas do cri-me. O ideal, segundo Santos, eraque a Funai tivesse permanecido nolocal da chacina desde o primeiromomento em que o coordenador daOperação Selva Livre, Wilk Célio,conseguiu localizar a maloca deHoximu do alto do helicóptero daFAB. Ele não descarta a possibili-dade de os índios terem cremado oscorpos em ritual funerário.

A localização de dois corpos natarde de sexta-feira em uma dasmalocas de Hoximu já configurapara a Funai, segundo Santos, pro-va material de que houve mesmo omassacre. "Dois corpos, as aldeiasincendiadas e balas de vários cali-bres pelo chão de Hoximu são sufi-cientes para atestar a violência quese abateu sobre os índios."

Acusado por políticos roraimen-ses de participar de uma trama con-tra os garimpeiros, Santos protes-

tou: "Nós já localizamos dois

corpos, o que eles querem ainda?"Um incidente com deputados

roraimenses acurados de acirraros ânimos entre garimpeiros e ín-dios levou o deputado Chico Ro-drigues (PTB) a ;propor ao presi-dente Itamar Franco a demissãodo presidente da Funai, CláudioRomero. A "trama" teria sido ar-quitetada para garantir os 9,3 mi-lhões de hectares da reserva iano-mâmi na revisão constitucional.

? O ex-presidente José Sarney,senador pelo PMDB do Amapá, in-dignou-se com a Comissão Pastoralda Terra (CPT), órgão da Igrejacatólica, que o incluiu entre os res-ponsáveis pela chácina dos índiosianomâmis. "Tratai-se de um absur-do. É uma politica sórdida. É umaacusação tão absurda quanto seriaresponsabilizar Lula pela chacinado Carandiru "(assassinato pelaPolícia Militar paulista de 111 pre-sos na Casa de Detenção, em outu-bro de 1992). !

|Caderno dc

Esportes

2a feira

¦JBno seu

Viagem

4a feira

JBno seu

ORLANDO FARIASBOA VISTA—A aldeia ianomâmi

de Xidéia, a 40 quilômetros da fron-teira com a Venezuela, está superpo-voada. Diariamente, levas de iano-mâmis chegam à região, fugindo daguerra deflagrada pelos garimpeiros.Até ontem, Xidéia, cuja populaçãoera de 30 índios, já abrigava 130ianomâmis de outras aldeias.

Segundo técnicos da FundaçãoNacional de Saúde, Xidéia fíca a 250

quilômetros de Hoximu, onde ocor-reu o massacre. É um dos poucoslugares onde os índios sentem-se em

— segurança, pois lá a Polícia Federalmontou uma base permanente paraas operações de retirada dos garim-peiros da reserva. "O ianomâmi dealdeia sem Funai e Polícia Federalestão com muito medo de ataque degarimpeiro", explicou o líder dos ia-nomâmis, Davi Kopenaua.

Com a superpopulação, os ali-mentos estão escassos em Xidéia. Aoredor da aldeia, mulheres com crian-ças no colo perambulam à procura

| de frutos silvestres para matar a fo-me. A Fundação Nacional de Saúde'< solicitou a renovação dos estoques decomida, chegando a fazer pedidospelo rádio da Funai de uma em umahora. Um técnico da Funai foi envia-do a Surucucu, área central da reser-va, para fazer o levantamento dosalimentos necessários.

Por causa do massacre de Hoxi-mu, muitas aldeias suspenderamfestas religiosas.

Corrêa pede recursos

BRASÍLIA—Após a visita de umdia na região dos índios Ianomâmi,o ministro da Justiça, MaurícioCorrêa, disse ontem que ainda nãohá* condições de definir as dimen-sões do que ocorreu em Roraima."Pelo

que nós vimos, alguma coisagrave aconteceu", afirmou o minis-tro antes de fazer um relato aopresidente Itamar Franco sobre a

lação-encontrada-na-região-mdí—gena. O ministro anunciou que irápedir ao presidente mais recursospara a montagem do Sipam (Servi-ço de Proteção da Amazônia), coma criação de 54 delegacias na Ama-zônia e instalação de sensores e sa-télites. "É

preciso dar condições pa-ra que Exército e Aeronáuticapossam atuar na região. Tudo ali éfeito de helicóptero."

Maurício Corrêa queixou-se dafalta de dinheiro decorrente da de-sestruturação do Estado, da criseeconômica e dos estrangulamentosprovocados pela Constituição.1

Conforme o relato do ministro, amissão que visitou a área do massa-cre encontrou os ossos de apenasum corpo e vestígios que mostramque o massacre ocorreu há cerca dequinze dias.

Os indícios — O ministro ci-tou pelo menos cinco indícios quemostram que o ocorrido em Rorai-

_ma.fbLgrave;-as-dua™alocasTmdtíviviam cerca de 90 índios estavamcompletamente incendiadas; haviavestígios da passagem de brancos,com marcas de chuteiras, um maçode cigarros Carlton, cápsulas decartucheira detonadas e panelíisperfuradas por tiros de metralha-doras; ó relato de dois sobreviven-tes, o desaparecimento dos outrosíndios;' e a armação de tapiris, quesão espécies de pequenas barracasque os índios fazem em suas caça-das, que, segundo Corrêa, são si-nais de que houve fuga no dia domassacre.

NOTA OFICIAL

"Houve um genocídio"

O procurador-geral da Repúbli-ca, Aristides Junqueira, responsabi-lizou toda a sociedade pelo massa-cre na aldeia Hoximu, em Roraima."A responsabilidade é de todos, in-clusive dos que se omitem", pregouJunqueira, logo depois de ter de-sembarcado em Brasília, na madru-gada de sábado. Após a visita quefez pessoalmente ao local do mas-sacre, o procurador constatou queos índios foram "dizimados".

Chocado com o que viu e ouviu,ele garantiu:

"Em hipótese algumao número está sendo-supefestmrcF

lIõTNãotenho dúvidas de que hou-ve genocídio. O que eu vi lá foi umacena de guerra." Depois de ter con-versado com dois sobreviventes eoutros dois índios que retornaram àaldeia após os assassinatos, Jun-queira confessou-se impressionadocom os relatos. Emocionado, eledisse: "É

preciso que todo o mundo

saiba que os índios choram. E quechoram seu mortos".

Pelo menos 15 homens adultosforam nominados pelos sobreviven-tes. O número de crianças não foiavaliado com precisão.

"Eles con-taram várias vezes os dedos dasmãos", narrou o procurador. Emseguida, completavam: "Curumim,muitos, muitos, muitos." Curumimquer dizer criança. No momentodos assassinatos, praticados comfacão e armas de fogo, os índiosestavam comendo. _

—Me-íTiCTiúspfêíTmúI^ grá-vidas foram assassinadas a facão eas barrigas abertas, expondo osfetos. O número preciso de mortosdificilmente será contabilizado,pois os garimpeiros jogaram cor-pos no Rio Mucajaí. As duas ma-locas atingidas pelos garimpeirosforam queimadas. Numa delas, aSimão, viviam 65 índios. Em Hò-ximu, não há senso.

Xidéia, RR — Gilberto Alvea

fci

1MB

O Governo do Estado do Pará1^iante__da__piihücâ^ãe--fter_DBcfêtõnT^ologatório de

_deman^í^£L^e-4eT-Fas-tncitgerTBs-é^e-Põrtãr^do Ministro da Justiça que declaram de

posse permanente várias áreas do território paraense, e isto após e apesar do expedienteencaminhado ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República no último dia 18,. vem

publicamente manifestar seu protesto a respeito desses fatos,.esclarecendo o que se segue:

- Inicialmente reitera sua inquestionável solidariedade às causas da comunidade indíge-na, principalmente quanto à demarcação dè suas terras, porém jamais concordandocom toda e qualquer ampliação socialmente injustificada — como no presente caso —

que aumenta de 655.000 hectares para mais de SEIS MILHÕES DE HECTARES asáreas das tribos Menkragnoti e Baús (quinhentos e oitenta e oito índios), o que resultaem mais de 10 MIL HECTARES por índio, se estabelecermos uma relação entre a áreademarcada e o número de silvícolas nela existentes;

II - Preocupa ao Governo do Estado a ampliação desmesurada das referidas áreas, postoque nas mesmas já existem propriedades privadas e posseiros e, desde já, responsabiIi-za as autoridades federais pelas inevitáveis conseqüências — quase sempre violentas— dos conflitos que poderão daí advir; como lamentavelmente agora ocorreu emRoraima, sem registro de episódios semelhantes no Pará;

III - Manifesta igualmente seu repúdio à violência ocorrida em Roraima contra gruposindígenas e, ao mesmo tempo, aguarda a apuração dos fatos e a punição írriediatados responsáveis pelo deplorável acontecimento;

IV - Na defesa do patrimônio coletivo, conclama os Poderes Constituídos e os diversossegmentos da sociedade — particularmente a representação parlamentar do Pará noCongresso Nacional — a permanecerem vigilantes quanto à influência de interessesestranhos (internos e externos) nos processos demarcatórios de terras indígenas; e

- Declara sua decisão de não se conformar com a supressão de grande parte das terrasmais ricas do Estado do Pará, de protestar contra a violência aos princípios federati-vos e à autonomia estadual e que defenderá, pela via judicial — até a última instância—, a integridade do território paraense.

Belém, 21 de agosto de 1993JADER FONTENELLE BARBALHO

Governador do Estado do Pará

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

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PRECOS PARA PAGTO. HOJE *

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necessarias. Segundo o ministro, e apoio da FAB e da PF para pren- tou8Romero. A Funai quer^im!",

area em fungao da cobiga pela ter- na." E defendeu-se: "A Funai nao calLr restos^col^^terilm ^ " *-

I ra" .. foi omissa. sido jogados no rio, conforme rela- il %O mm,arc ataou. porera, a h,- A Funai rccebeu CRS 30.55 mi- 10 to indios. la„o„,S„m «» Mi,s e h,I^S'

floresta

Xldèla, RR — Gilberto Alves

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Provas do crime

foram encobertas

O administrador da Funai eraBoa Vista, Suami dos Santos, 50anos, admitiu ontem que os garim-peiros podem mesmo ter voltado aolocal do crime para desaparecercom os cadáveres dos índios chaci-nados e encobrir as provas do cri-me. O ideal, segundo Santos, eraque a Funai tivesse permanecido nolocal da chacina desde o primeiromomento em que o coordenador daOperação Selva Livre, Wilk Célio,conseguiu localizar a maloca deHoximu do alto do helicóptero daFAB. Ele não descarta a possibili-dade de os índios terem cremado oscorpos em ritual funerário.

A localização de dois corpos natarde de sexta-feira em uma dasmalocas configura para a Funai.prova material de que houve o mas-sacre. "Dois corpos, as aldeias in-cendiadas e balas de vários calibrespelo chão de Hoximu são sufieferi-tes para atestar a violência que seabateu sobre os índios."

8* dominuo, 22'8-MJ 2a Edição BRASILJORNAL IX) BRÁS!I.

Funai confirma chacina de 73 ianomâmis

Chocado com os números oficiais do massacre, Itamar decide convocar para amanhã reunião do Conselho de Defesa NacionalBRASÍLIA — O presidente Ita-

mar Franco convocou para ama-nhà, pela manhã, reunião do Con-selho de Defesa Nacional paradiscutir o massacre dos índios iano-mâmis ocorrido em Roraima. Se-gundo o presidente da Funai, Cláu-dio dos Santos Romero, quechegou de Boa Vista na madrugadade ontem, o número oficial de mor-tos è 73 — 15 homens, 20 mulheres,35 crianças'e~'ffês1eíos. Os garim-peiros atacaram duas malocas: Ho-ximu e Simào.

O ministro da Justiça, MaurícioCorrêa, disse que o Conselho deDefesa poderá decidir a instalaçãode uma delegacia da Polícia Federalem Surucucu, aldeia próxima aolocal da chacina. A decisão de con-¦vocar a reunião foi tomada ontem,•durante encontro de pouco mais deuma hora que Itamar teve comCorrêa. "Fiz um relato completoao presidente do que vi na região",'.informou o ministro.

j Corrêa disse que, por orientaçãoIdo presidente, fará na reunião doConselho de Defesa um relato so-bre o que ocorreu com os índios,,para que sejam tomadas as medidasnecessárias. Segundo o ministro, épreciso aumentar a segurança naárea em função da cobiça pela ter-ra.

pótese de intervenção federal emRoraima, idéia defendida pelo pre-sidente da Funai, Cláudio dos San-tos Romero. Ele explicou que asreservas indígenas já são proprieda-de da União e apenas uma reservaainda não foi demarcada. Além dis-so, lembrou que a tutela dos índiosé também da União. Informou ain-da que não teve conhecimento da'informação de que a Funai teriaadvertido" o Ministério da Justiçasobre a ameaça de um massacre."Vou apurar", prometeu.

Cinco corpos — O presidenteda Funai, Cláudio Romero, deu en-trevista ao meio-dia de ontem, paraapresentar os números oficiais domassacre. O balanço foi realizadocom o auxílio do indigenista daFunai, Francisco Bezerra de Lima,que trabalha há 25 anos com osianomâmis e conhece bem a língua.Por enquanto, somente os restos decinco corpos foram localizados.

Romero também responsabili-zou a FAB e a Polícia Federal pelafalta de controle do acesso à reservaianomâmi. Ele explicou que a Fu-nai só pode deter aeronaves encon-tradas dentro da reserva. "Faltouapoio da FAB e da PF para pren-der aeronaves fora da área indíge-na." E defendeu-se: "A Funai nãofoi omissa."

O ministro afastou, porém, a hi- A Funai recebeu CRS 30,55 mi-

Ihões este ano. Restam ainda CRS20,60 milhões do orçamento paragastos com a chamada OperaçãoSelva Livre, de retirada dos garim-peiros. Hoje, segundo Romero, hácerca de 600 garimpeiros na reser-va. Há dois anos, eram 25 mil.

Romero vai pedir mais ajudapara as investigações. Entre outrascoisas, ele quer mais um helicóptero

-nas-buseasT-Atuatmenterde 50 pessoas da Çunai na áreaalém de 15 agentes da PF e cincomilitares da Aeronáutica. Além derestos de corpos, a polícia encori-trou cartuchos de projéteis calibres12, 20 e 38, todos de fabricaçãobrasileira. Outros indícios da pre-sença de garimpeiros são marcas dechuteiras em trilhas na selva, costu-meiramente usadas por garimpei-ros, e maços vazios de cigarros.

A polícia concluiu que a queimados corpos foi autoria dos garim-peiros. Uma das versões dizia queos índios haviam queimado os ca-dáveres, conforme ritual ianomâmi."Os índios não conseguiram cre-mar seus mortos, porque os garim-peiros voltaram após o massacre",afugentando os sobreviventes, con-tou Romero. A Funai quer, ainda,a ajuda de mergulhadores para lo-calizar restos de corpos que teriamsido jogados no rio, conforme rela-to dos índios.

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NOTA OJíICIAir

O Governo do Estado cio Pará, diante da publicação de Decreto homologatório dedemarcação de terras indígenas e de Portarias do Ministro da Justiça que declaram deposse permanente várias áreas do território paraense, e isto após e apesar do expedienteencaminhado ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República no último dia 18, vem

publicamente manifestar seu protesto a respeito desses fatos, esclarecendo o que se segue:Inicialmente reirera~5tia inquesttofiévet-solidariedade-ás-oausasTia^cõiTiunidade indíge-na, principalmente quanto à demarcação de suas terras, porém jamais concordandocom toda e qualquer ampliação socialmente injustificada — como no presente caso —que aumenta de 655.000 hectares para mais de SEIS MILHÕES -DE HECTARES asáreas das tribos Menkragnoti e Baús (quinhentos e oitenta e oito índios), o que resultaem mais de 10 MIL HECTARES por índio, se estabelecermos uma relação entre a áreademarcada e o número de silvícolas nela existentes;

II - Preocupa ao Governo do Estado a ampliação dèsmesurada das referidas áreas, postoque nas mesmas já existem propriedades privadas e posseiros e, desde já, responsabili-za as autoridades federais pelas inevitáveis conseqüências — quase sempre violentas— dos conflitos que poderão daí advir; como lamentavelmente agora'ocorreu emRoraima, sem registro de episódios semelhantes no Pará;

III - Manifesta igualmente seu repúdio à violência ocorrida em Roraima contra gruposindígenas e, ao mesmo tempo, aguarda a apuração dos fatos e a punição imediatados responsáveis pelo deplorável acontecimento; .

IV - Na defesa do patrimônio coletivo, conclama os Poderes Constituídos e os diversossegmentos da sociedade — particularmente a representação parlamentar do Pará noCongresso Nacional — a permanecerem vigilantes quanto à influência de interessesestranhos (internos e externos) nos processos demarcatórios de terras indígenas; e

- Declara sua decisão de não se conformar com a supressão de grande parte das terrasmais ricas do Estado do Pará, de protestar contra a violência aos princípios federati-vos e à autonomia estadual e que defenderá, pela via judicial —até a última instância—, a integridade do território paraense.

Belém, 21 de agosto de 1993JADER FONTENELLE BARBALHO

Governador do Estado do Pará

ORLANOO-EAR1AS- Hns garimpeiros da

BOA VISTA — A aldeia ianomâ-mi de Xidéia, a 40 quilômetros dafronteira com a Venezuela, está su-perpovoada. Diariamente, levas deianomâmis chegam à região, fugin-do da guerra deflagrada pelos ga-rimpeiros. Até ontem, Xidéia, cujapopulação era de 30 índios, já abri-gava .130 ianomâmis de outras al-deias.

Segundo técnicos da FundaçãoNacional de Saúde, Xidéia fica a250 quilômetros de Hoximu, ondeocorreu o massacre. É um dos pou-cos lugares onde os índios sentem-se em segurança, pois lá a PolíciaFederal montou uma base perma-nente para as operações de retirada

nomâmi de aldeia sem Funai e Poli-cia Federal estão com muito medode ataque de garimpeiro", explicouo lider dos ianomâmis, Davi Kope-naua.

Com a superpopulação, os ali-mentos estão escassos em Xidéia.Ao redor da aldeia, mulheres comcrianças no colo perambulam âprocura de frutos silvestres paramatar a fome. A Fundação Nacio-nal de Saúde solicitou a renovaçãodos estoques de comida, chegandoa fazer pedidos pelo rádio da Funaide uma em uma hora. Um técnicoda Funai foi enviado a Surucucu,área central da reserva, para fazer olevantamento dos alimentos neces-sários.

"Houve um

genocídio"O procurador-geral da Repúbli-

ca, Aristides Junqueira, responsabi-lizou toda a sociedade pelo massa-cre na aldeia Hoximu, em Roraima."A responsabilidade é de todos, in-clusive dos que se omitem", pregouJunqueira, depois desembarcar emBrasília, na madrugada de sábado.Após a visita que fez pessoalmenteao local do massacre, o procuradorconstatou que os índios foram "di-zimados".

Chocado com o que viu e ouviu,ele garantiu: "Em hipótese algumao número está sendo superestima-do. Não tenho dúvidas de que hou-ve genocídio. O que eu vi lá foi umacena de guerra." Depois de ter con-versado com dois sobreviventes eoutros dois índios que retornaram àaldeia após os assassinatos, Jun-queira confessou-se impressionadocom os relatos. Emocionado, ele

disse: "É preciso que todo o mundo

saiba que os índios choram. E quechoram seu mortos".

Pelo menos 15 homens adultosforam nominados pelos sobreviveu-tes. O número de crianças não foiavaliado com precisão. "Eles con-taram várias vezes os dedos dasmãos", narrou o procurador. Emseguida, completavam: "Curumim,muitos, muitos, muitos." Curumimquer dizer criança. No momentodos assassinatos, praticados comfacão e armas de fogo, os índiosestavam comendo.

Três mulheres grávidas foramassassinadas a facão e as barrigasabertas. A polícia acredita que osgarimpeiros jogaram corpos no RioMucajaí. As duas malocas atacadasforam queimadas. Numa delas, aSimão, viviam 65 índios. Em Hoxi-mu, não há censo.

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JOENAL DO BRASILFundado em 1801

M. F. DO NASCIMENTO BRITO — PreiUenle do CtmMo

MANOEL FRANCISCO BRITO — Diretor Presidente

ROSENTAL CALMON ALVES — Diretor

WILSON FIGUEIREDO — Diretor de Redaflo

DACIO MALTA — Editor

MERVAL PEREIRA — Editor Executivo

ORIVALPO PERIN — Secretário de Redação

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Aviso aos Navegantes

Soou como um aviso aos navegantes de águas

turvas, que há décadas lucram à custa do pro-cesso inflacionário do país, a declaração do minis-

.tro Fernando Henrique Cardoso de que o governo,,depois de garantir o seu programa ortodoxo desaneamento das finanças públicas e de reforma doEstado, vai dar "uma

paulada firme" na inflação.. Um dos alvos principais será a desindexação da¦economia.

O tom enérgico com que o ministro antecipou,a estratégia de combate à inflação que brota na;.esfera do setor privado serviu para tranqüilizar os: ânimos dos agentes econômicos mais escaldadosdepois do anúncio de que a desindexação faz partedos planos do governo."• Fernando Henrique Cardoso reiterou que o"governo não recorrerá a mágicas, âncoras, conge-lamentos ou prefixações. Mas não abdicará deromper a inércia inflacionária mantida pela inde-xação: a taxa de inflação sempre sobe de um mêspára outro, mas raramente desce. Para isso, pre-tende primeiro obter as precondições indispensá-~véís

para desindexar. O governo prosseguirá naortodoxia, esperando que a austeridade no orça-' mento da União se reproduza nas finanças esta-duais e municipais, a partir da rolagem de suas"dívidas, e nas empresas estatais.

A austeridade nas contas do governo federal' ¦passa, também, pela maior transparência nas rela-ções entre o Tesouro e o Banco Central. As opera-

• çòes diárias no mercado financeiro encobrem o-financiamento automático aos déficits do Tesouro

pela carteira de títulos em poder do BC, proibidopela Constituição, e estabelecem uma participaçãoperniciosa do mercado financeiro no financiainen-to do déficit.

Praticamente todos os títulos do Tesouro Na-cional (e dos estados e prefeituras) em circulaçãono mercado são indexados. As instituições finan-ceiras compram carteiras de títulos várias vezesacima do seu patrimônio líquido e procuram fi-nanciar o excesso diariamente junto aos investido-

res pessoas físicas e jurídicas (em especial nosfundões).

A rolagem diária da dívida dos governos juntoao mercado e da posição das instituições financei-ras junto aos investidores é o que se convencionouchamar de ciranda financeira. O tempero desseprato é a indexação dos títulos aos diversos índicesque refletem a inflação passada ou a expectativa deinflação pelos participantes do mercado.

O problema é que a cultura da indexaçãolevou as projeções das variações diárias sobre índi-ces de preços, com ligação direta na cotação dosativos financeiros, a influir muito além das frontei-ras do mercado financeiro. Toda a produção pas-sou a ser regida pela variação diária das taxas doovemight, numa completa inversão de valores, fa-vorecida pela própria estrutura da economia.

Com o país fechado durante quatro décadas àconcorrência dos produtos estrangeiros, os mono-pólios e oligopólios abdicaram de concorrer entresi e formaram no período autoritário poderososcartéis que se voltaram contra o objetivo da econo-mia de mercado: o consumidor. Os preços do setorreal da economia perderam o contato com oscustos de produção e a noção de produtividade eeficiência para concorrer com os produtos impor-tados. O abuso no reajuste de preços dos monopó-lios e oligopólios resulta do modelo cartorial fe-chado construído no Brasil.

O ministro da Fazenda reafirmou o seu com-promisso de levar até o fim o saneamento dasfinanças públicas e de rever o papel do Estado naeconomia, para interromper um longo fluxo deintervenções do setor público sobre o setor priva-do. Era o que sempre reclamaram as liderançasempresariais. Mas Fernando Henrique Cardosotambém deixa claro que não irá compactuar comas distorções que o modelo econômico criou nacultura empresarial do país. A desindexação é apedra de toque de uma nova cultura empresarialcompatível com uma moderna economia de mer-cado, que se pretende estabilizada e aberta.

Raízes da Indisciplina

T T m antigo secretário municipal de Fazenda, dovJ Rio, comentou que o carioca é bom pagador"de impostos ("pode não gostar, mas paga"), e, no

entanto, quando se trata de cumprir posturas mu-nicipais, seu comportamento muda.

Sob este aspecto, o carioca não difere damaioria dos brasileiros. Repugna-lhe respeitar as"pequenas coisas", aquelas que fazem parte dodia-a-dia, insignificantes na aparência, mas indis-pensáveis para estabelecer limites de convivênciasocial. Quando o cidadão avança um sinal, mesmofofa do msh, ou põe um vaso na janela, ou soltabalão, ou despreza a lei do silêncio, ou fuma noônibus ou na loja de tecidos, ele não tira apenas-vantagem da ausência de fiscalização.

Mais do que isto, o infrator compulsivo, nasoma de suas pequenas infrações, torna-se verda-deira ameaça pública: sua permanente indisciplinaémm ataque à tranqüilidade dos outros e à ética.Tal comportamento se caracteriza por insensibili-dade que denota desconsideração pelo alheio. Éum egoísmo funesto, desencadeador de desobe-diência epidêmica que transforma a sociedade emlocal de atritos constantes.

O caso das posturas municipais é típico daincapacidade brasileira de conviver educadamentecom os semelhantes. São pequenas coisas, proibi-'das, constantemente esquecidas, graças a um meca-nismo psicológico de péssimas conseqüências so-ciais. De esquecimento em esquecimento (desprezoàquilo que é pequeno), as cidades, principalmentenos locais de grande afluência pública, transfor-mam-se em arenas de confronto de agressividades.

A população prefere viver na selva das cida-des, ou no asfalto selvagem, do que seguir algumassiínples regras de convivência. O brasileiro adorafazer o que é proibido, por uma compulsão aindanão explicada. No caso do Rio, o Código de'Posturas Municipais, baixado em 1976, destinadoa".lançar as "bases da civilidade carioca", pratica-mente não entrou em execução. Boa parte de seus

>308 artigos e 204 parágrafos ainda hoje continuainédita para a maioria da população.

Como falar em civilidade se as ruas estão•tomadas por camelôs, bicheiros, flane linhas, se osmotoristas desrespeitam os sinais de trânsito, se os

policiais são os primeiros a fazer da indisciplinasua marca registrada? Assistir a um espetáculopúblico, em estádio de futebol ou boate, é um riscode vida. Filas em excesso denotam incapacidadepessoal de organização. Em todos os lugares aspessoas se olham desconfiadas, como se a qualquermomento os direitos de uns possam ser espezinha-dos pelos outros.

Generalizou-se no Brasil a pletora de leis quenão pegam, na trilha da expressão para inglês ver,surgida em 1831, no período regencial, quando foipromulgada a lei que proibia a entrada de escra-vos, em razão dos tratados com a Inglaterra, quevinham desde a Independência, negociados comPortugal por intermédio da potência inglesa. Co-mo era período de expansão da cafeicultura, osescravos continuaram chegando.

Um professor de História pondera que umaboa razão para que as leis não peguem é que apopulação não participou minimamente de suaelaboração. Mas já é hora de conhecer e cumprirtodas as leis de interesse coletivo, para melhorar aqualidade de vida da população. Mais importantedo que se entregar ao furor legiferante é cumprir asleis existentes.

Hannah Arendt falou de superfluidade (situa-ção de que nada que a gente faça, nada que a gentediga, nada que a gente queira, importa para asociedade), que atinge também a classe média —colchão de ar entre as elites e os excluídos, guardiãda moralidade, na qual se incutia e germinava aética do trabalho, do respeito, da moralidade, dobom comportamento, que a elite nunca.teve é osdescamisados nunca precisaram-ter:"

Pequenas infrações (germe das grandes) e jeiti-nho, somados, fornam as sociedades inviáveis. Asviolações quotidianas da ética são tantas que acabamfazendo parte da própria norma. A atual geração debrasileiros adultos vive o especial momento de en-frentar o desafio de desenhar a construção de seupróprio país. Não se pode mais ficar preso ao que sefez nos últimos 500 anos, nem nos últimos 50.

Não se pode ignorar a realidade, mas é precisoousadia para romper esquemas tradicionais e pen-sar em nova forma de civilização.

Boatos" Depois do boato da morte dePG Farias (boato mais do que in-consistente, já que não há crimesem cadáver), coube ao delegado¦Romeu Tuma, vice-presidente daInterpol para as Américas, divul-gar a última teoria sobre o paradei-ro do homem mais procurado darecente História brasileira. A últi-ma versão é a de que PC Farias évirtual prisioneiro da organizaçãoR-ifeinCsa que.o ajudou a fugir.

O delegado faria bem se traba-lhasse em silêncio, virtude de políciaeficiente. A sociedade brasileiraquer resultados e não boatos.Quanto mais se fala, mais dissemina-se a sensação de que o Grande Sone-gador, com esta polícia boquirrotaque está ai, ficará mesmo impune.

Tristes TrópicosFazendo coro com os que dese-

jam rediscutir os direitos dos indí-genas assegurados na Constitui-ção, o general (reformado)Euclides Figueiredo declarou queos ianomâmis "não têm inteligên-cia nenhuma, são como animaisque nascem e se reproduzem". Pelaantropologia do general, "o índionão anda nu porque quer, masporque não tem roupa. Se ganharum facão bom, abandona a fie-cha". O general Euclides deixa delado o fato de que muitos dessesgarimpeiros assassinos têm sangueindígena, usam roupa e ganharamum facão. Assim como o veneran-do general Rondon, que além deroupa e facão tinha um respeitoenorme por sua ascendência e pelavida em todas as suas formas.

Dólar FuradoEm meio ao anúncio de que os

Estados Unidos registraram em ju-nho o maior déficit comercial des-de outubro de 1987, o Banco daReserva Federal de Nova Iorqueinterveio no mercado, comprandodólar para segurar a queda damoeda frente ao iene. A teoria re-comenda a desvalorização para ba-ratear as exportações e recuperar oequilíbrio comercial.

A contradição se explica: a des-valorização poderia melindrar os in-vestidores japoneses que aplicamnos EUA e em títulos do Tesouro,financiando os déficits comerciais efiscais. Apesar do declínio industrialdos EUA, o dólar ainda é a moedado mercado financeiro e do comér-cio internacional. Nesse particular,o Japão e os EUA se entendem.

C. \ ' "

A OPINIÃO DOS LEITORES

Decepção

(...) Na noite de 18/8, após a votação pelo CongressoNacional da MP 340, fiquei estarrecido ao assistir pela TV osemblante de satisfação de autoridades e congressistas pelavitória do governo na votação sobre a política de reajustes dossalários.

Na mesma noite foi colocado em votação projeto paraaplicação do mesmo rcdutor da MP 340, aos preços e às tarifas,sendo derrotado.

No primeiro caso a massa assalariada foi brutalmente atin-gida e no segundo caso mais ainda. Na questão de preços etarifas os atingidos seriam os oligopólios c estatais, logo nempensar, comprovando que continuam intocáveis.

Que se danem os assalariados, e tudo pelo social.Pregações diversas foram feitas conclamando a sociedade a

engajar-se em campanhas contra a fome, miséria e violência.E o que fizeram, nesta memorável noite de 18/8/93, foi

empurrar ainda mais a massa trabalhadora para mais perto damiséria e da fome.

Agradecemqs penhoradamente aos ilustres parlamentarespor mais esta decepção e vergonha. Ainda sonharão em reele-ger-se em 94? Nosso repúdio será manifetado nas urnas. Aguar-dem. Jair Lemos — Rio de Janeiro.

MalversaçãoÉ impressionante como o Brasil

em quase 500 anos de descobrimentotornou-se o país dos absurdos. Qua-se tudo aqui em matéria de adminis-tração pública é contrário à razão,ao bom senso. Fere as regras dalógica e as leis da razão.

Temos quase um terço da popu-lação em estado de miséria absoluta,morrendo de fome. No entanto mi-lhares de toneladas de alimentos sãojogados no lixo e outras tantas empouco tempo terão o mesmo destino.

Enquanto isso faz-se campa-nhas, o governo diz que não temdinheiro, precisa modificar o orça-mento para cortar verbas aqui e ali,vai marcar reunião para discutir oassunto semana que vem etc.

Não seria lógico pedir autoriza-ção ao Congresso (se necessário) edistribuir, imediatamente, parte des-se alimento, que já foi pago, e oarmazenamento ainda está sendo?(...) Como o governo já está no pre-juízo, poderia vender aos atacadistaspara recuperar parte do dinheiro.Até iria forçar a baixa dos preçosnos supermercados.

Mas a verdade é que o "gover-no" não é um indivíduo, que temque contar com os poucos trocadosganhos com o esforço do seu traba-lho; o dinheiro não sai do seu bolso,por isso não dói,

O cidadão comum tem que pen-sar muito em si e nos seus dependen-tes antes de praticar a malversação doseu patrimônio, amealhado com tan-to sacrifício. E por isso que o governose endivida, gasta o que não tem, (...)inicia obras bilionárias que não ter-mina, constrói pontes que ligam onada a lugar nenhum, enche um ca-minhão com uma tonelada de remé-dios e o abandona por mais de umano e ninguém sabe, ninguém viu.

Na realidade o que falta mesmonas pessoas que detêm o poder nestepaís é vergonha na cara. (...) LuizCarlos Carreira — Rio de Janeiro.

Sandra BréaQuando um símbolo da arte ex-

põe sua verdadeira essência, que éhumana, milhares de criaturas sen-tem-se aliviadas e encorajadas aprosseguir o caminho da vida. (...)Nilson Silva do Rosário — Rio deJaneiro.

TrânsitoComo presidente da comissão

especial que, na Câmara dos Depu-tados, está revendo o Código Nacio-nal de Trânsito, considero muitooportuna a reportagem publicada

em 17/8 no JORNAL DO BRASILsobre "o caos no trânsito carioca".

Esse é um problema nacionalque coloca o nosso país em primeirolugar nas estatísticas relativas a mor-tes em conseqüência de desastrescom veículos automotores.

Pretendemos que a nova Lei doTrânsito seja aprovada na Câmaradentro da 90 dias e, em vista disso,terei o maior prazer em mostrar aesse jornal os resultados dos traba-lhos realizados pela comissão e aspropostas para coibir a indisciplinaque caracteriza, de maneira geral, omotorista brasileiro. (...) Gilson Ma-chado, deputado federal — Brasília.

Guardadores

Li no JORNAL DO BRASILreportagens e carta de leitor comcríticas à Lei n° 2.077, de minhaautoria, que

"dispõe sobre a guardade veículos em logradouros públi-cos". Infelizmente, todas do tipo"não li e não gostei".

O Rio possui guardadores autô-nomos há mais de 50 anos, tanto quea Associação (hoje Sindicato) dosGuardas de Automóveis existe desde1950. (...) A utilização do logradouropúblico, quase na sua totalidade, éresponsabilidade do poder municipal.É ele quem determina onde, como, equem pode cobrar pela sua utiliza-ção.

A lei estadual n° 2.077 somentevisa a proteger o cidadão no sentidode que ele possa- identificar, pelonome, a pessoa credenciada a quemvai confiar a guarda do seu carro,além de evitar que pessoas ou em-presas não autorizadas pelo podermunicipal continuem cobrando"proteção" em vez de proteger efeti-vãmente o bem do cidadão. Sua fi-nalidade é diminuir os furtos e osdanos aos autos, responsabilidadesestas do poder estadual.

A lei n0 1.748, também de minhaautoria, que responsabilizou os esta-belecimentos pela guarda dos veícu-los de seus clientes e ressarcimentodos prejuízos nos estacionamentos,resultou na diminuição mensal de450 furtos em média, que ocorriamem supermercados e shoppings donosso estado.

A lei não estimula a profissão"flanelinha" mas sim procura regula-rizar, tranqüilizando e protegendo ousuário da situação já existente e quetodos somos obrigados a conviveratualmente. (...) Eduardo Chuahy, de-putado estadual — Rio de Janeiro.

Violência

Revoltante o assassinato do me-

nor, estudante em Brasília. O "queestaria se passando nas mentes"dãr'queles outros jovens que o assassitta-ram friamente? Por que o requintede crueldade? Os defensores doffiS-'tatuto da Criança e do Adolesc.ehté'têm que se pronunciar também nesteassassinato. Não dará tanto ititMcomo a chacina da Candelária, inas''Marco era igualmente uma criançaque tinha direito à vida. Não terá"grande culpa nessas tragédias riiPfiuência da violência exibida nos'fií-'mes, na TV, nas novelas, na impren~sa, no rádio? Como são falsos~'e'demagogos aqueles que logo se me-lindram quando se fala em um "có-digo de ética" para controlar tantapermissividade nos nossos meios decomunicação. Todos fariseus. (...)Wanda D1 Ângelo — Rio de Janeiro,.-

? : -Quando tenho conhecimento'de

notícias como a da morte daqueleadolescente de 16 anos (que aliás1não foi o primeiro) motivada :põ'r'um simples par de tênis, me pergun-to: nesta hora onde anda aquele pas-.soai dos Direitos Humanos, onde.estão os padres da Pastoral do Mé-nor e, principalmente, a tal leivdc."proteção" à criança e ao adolescen--te? Onde está também a imprensarque dá à notícia um canto de páginae não manda ao ar filmezinhos 4e».magógicos sobre o assunto? Será'porque morte de gente honesta e"dê'filho de trabalhador não dá ibopenem voto? (...) Regina Célia França.Soares — Rio de Janeiro. w|

Copacabana

O prefeito César Maia pretendetransformar a Rua Santa Clara, emCopacabana, num corredor turístico,e comercial durante as 24 horas do,dia, a exemplo do que já existe no-centro de Curitiba. A idéia é boit.e.inovadora. Seria oportuno que o prs-,feito, antes de promover a modifica-,ção, desse uma geral no bairro. Go-pacabana está muito suja, mal.iluminada, envelhecida, tomadaralmente pelos camelôs, mendigos.fi.flanelinhas. Na presente situação -deviolência que assola a cidade, seria,uma grande aventura circular ;e£p,-qualquer corredor altas horas da noi* >te. Júlio Camargo — Rio de Janeiro,-;

? ;j|Outro dia a coluna Danuza"dç:'

monstrou seu inconformismo pelocrescente número de camelôs noçaPçadão da Av. Atlântica e pelos carros,estacionados sobre as calçadas. Este'grito foi em vão. Nenhuma autorrda-de foi capaz de pelo menos justificara'razão da invasão do canteiro centrál'da avenida. O prefeito não tem autor'ridade para fazer a limpeza. O 19°Batalhão, encarregado do trânsito',não faz por menos. Todos abusam de'nossa paciência. Digo mais: na esqui-na da Atlântica com Siqueira Cátfr'pos foi inaugurada uma agência: "tfé;carros importados. A ioja é grande'mas os carros ficam em exposição na-calçada. (...) Na esquina da SáhtalClara, na porta do Bradesco, os.pel-'xeiros estão instalados (...), có.niaquela fedentina própria dos peiXCs."O prefeito ameaça cobrar o iPTtU/'corrigido pela inflação e mais 15%" O'que ele oferece em troca? A cidadeestá suja, as calçadas instransitáyéis"seja por camelôs ou por carros!' eesburacadas. As reclamações quandoouvidas, são ridicularizadas. (...) Pau-"lo R. de Melo — Rio de Janeiro. ;

As cartas serão selecionadas para public'a$ãono todo ou em parte entre as que tivaremassinatura, nome completo e legivel e endere-ço quo permita confirmação prévia. ' "" '

A hora e agora— - ' ' *" "V. ) ! '

'jzpifj i Mas ha ainda uma tcrceira via, mais segura, ma-nr anto c de tal mod J o Brasi !e hojc se lullha c /\

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IH q"e f °

P" a ^ certa' patri,flica-

; 1 cnvcrgonha a si mesmo que alguns hrasileiros Z-apT^ (V„ ^ /) ^ ^ v ft *-!v Cm,1

HO: (para Icvanta'r o moral) ja nao encontram mais o qui A®\ / c^2 AW ^ / \

X fcff»?a3 e for?i,s Pollt!cas do.H lycraadorfl: fazcr scnao descobrir dcfeitos e culpa! nos pi ^5?V \ pa.lamcntares, imprensa) para dar ao mmistro Fer-

Jornais series denunciam com espalhafato a "amca- ^T/ ^ // &|H \\ ^ ian > Hcn.n?ue

P cl)a"ce d|acerlar',Para BP1®

| i" norte-americana a Amazonia desmascaram gan- ^ // lffll(!|p= s* \ *j\ f°'mal. °U (

^J<>n>>almme)! gues inlernacionais dedicadas a desviar bebes brasi- // 1 I c% \

os me.os e poderes de que necess.ta para ger.r a

| leiros (futuros meninos de rua) para o inferno dos // /I econom.a e as finangas publ.cas e nos tuar do buraco

: paises ricos e ate para Israel, onde os judeus certa- i f I. v ' ' ^ K Q\d * onde nos metemos.¦ mcnte esquartcjariam essas inoccntcs criancinhas /r-—s-

"* ^ ; \\ ® 0 ministro vcm de reforgar sua equipe, conquisyjr

! castas. 0 Brasil pode andar pessimo, ultimamente — ^ uma primeira vitoria no Congresso e ganhar mais: advertem esses denunciantes — mas o mundo la fora '

s / \' ^ ^ V\ alguns pontos na confianga do pais e do proprio: nao e muito melhor; pode mesmo ser ainda pior — i -v I \>y % % \ governo a que serve. De quanto tempo precisa ele; alcm de continuar cobigando malcvolamente nossas // l ,%'f Para 'evar a ca'50 seu programa? Seis meses, dCz; riquezas c nossos filhos... N | II iVv < J meses, dezoito meses? Pois entao que, durante esse

Se esses valentes exercicios "patrioticos" servissem tj-0 „ J I lc!11.P° M PeJ° "ien.os. c'urante os mei;es 'n'c'a's,! apenas para aliviar nossa vergonha diante do espellio, vv \/ / 'A'Jv' criticos), a agao decidida e concertada das pessoas; va la. Mas, nao. Eles tem um nitido substrato petista e XV flfl S /

responsaveis deste pais proteja o seu trabalho contraI brizolista. Servem nao so para alimentar o confonnismo \y a guerrade guerrilhasdos prc-candidatos, dos lobbies! dos mais fracos e ignorantes, mas sobretudo para reati- , ^ U HJcorporativos, dos radicals do PT e do brr/olismo.; var entre eles o ressentimento clumvinista, antiliberal, j ^E a saida que seria normalmente adotada, dianteixenofobo, que e a base ideologica do atual estado de

da crise, em paises mais antigos e maduros — aj coisas e o guarda-chuva predileto do estatismo corpora- solugao que,^ por diferentes caminhos, escolherannKei tivo, pendurado nas tetas da Republica, com todos os pujante e dinamica, mas nao temos moeda. Sao caren- administragao e as contas publicas, leva a dcteriora- mesmo irmas da America Latina, como- ai scus privilegios, mordomias e bandalheiras. cias que se soman! (e se explicam) umas as outras. Falta ffio' e a falencia dos servigos essenci'ais. pequena Bolivia, que, ha tempos, para tristcza nossa,

Nao deixa de ser curioso que grandes jornais e ao Congresso — e a todo o sistema politico — a natural romo fUQ;r (ies,e circuln viciosn dess'i effip rip ^eaSan confundiu com o Brasil. Unir o pais, somar! cadeias de TV (supostamente liberals) se deixem envoi- lideranga que devia exercer o presidente da Republica. redemoinho ao qual estamos presos ha pelo menos oSdeHrh m''t. ver nesse logo. E que um politico como o academico faltam, nos partidos e no proprio Parlamento, lideran- Qll;l17e .II10S') a solucao ninr emhnni mais comnm p ! k1, ,'1S ,moem °s <W P°nuca, oem mmsJose Samey, hoje enfeitado de candidato, se apreste a gas internas e comando politico efetivo que deem as ,'1S vezes inevii'lVel e o reeime de exceclo i dit idur-i

"°cl.vos^.e' so^re!m^ para desbalcanizar o Congressotirar tambem sua casquinha da onda "patri6tica| Logo agoes legislative o minimo indispensavel de responsabi- J £3Mlla

Sarney que, durante os scus cmco anos de desgoverno, lidade e consistence. p,,,.., se cilt,1/, entretanto e nrerisn mil •! crisp sp tornar se, como de nabito, instrumento de mtc-

rem-Brasilia, contribuiu mais do que qualquer outro E um quadro que vem desde os tempos do doutor transforme em desordem, ou em ameaga iminente de 'eSSeS esPcciais vorazes e predatorios, impatrioticos.

| presidente, em toda a historia da Republica, para enfra- Sarney e que transform^ o Congresso (e a Constituin- desorcjem (financeira, social). Ou atinjaf como acon-! quecer o pais diante dos seus parceiros e concorrentes te, antes dele) em pasto gordo de lobbies e carteis teceu aqui, em margo'de 1964, a piopria base discipli-: externos. diversos — sindicais, empresariais, corporativos — e de ]Vir c].ls porgas Armadasj W§g sao coisas com que se possa (ou deva) brincar. impulse^.demagogicos ou mcramente eleitoreiros. Um '

parece ser esse o caso do Brasil, ainda menos; 0,s csgares "nacionalisteiros" enfeitam ainda mais a cara clliadr0 ,h°Jc considenivelmente agravi.do pela Qr ./ ,Q majs de * ,mQ de ^ iden.! dapatna e, pior, tendem a entortar-lhe a alma. Como se Iff de Sucrnlhas entre do.s ou tres candidates |js novl, com sua enorme ca dve c4,,m e| naQ.bastassem os Bolsonaros, ja temos desde a sernana presidencia; que mal conseguem esconder sua ambigao expectativa.j passada, um brigadeiro messianico, candidato militar a P,ta e ,seL'de,sc,as° pelos Interefes Pfrmanentes do p0demos ir levando e esperar pelo futuro fresi-• ores dencia Sinai dos temnos pais. Lula, Maluf, Sarney, a nenhum deles convetn . , „ ,,', 7, 1, luencia. ainai aos tempos. i cprn„uin Ti,,nr;nilp P VSgHB d01116 da Republica. Quem sera ele.' Mantido o qua-

A situagao do Brasil hoje, com efeito, seria comica se cxito do imn®o Fernando Hcnnque e, ainda menos, d 11 jnf]acfl0 a]la e desmoralizagao popular e: ri^n fneep tmniri T.mP.Jm 1 I lim da atual balcanizagao do Congresso entre lobbis- U'V'^u'" . V1'.'v!, w-muuuuiaviu pupuidi t' iiS ?. JrW a n d

' I" las vorazes e demagogos diversos. Polltlfa;nao e diHed supor que seja mais um demago-

| Fazenda (o melhor, talvez, desde Otavio Bulhoes, desde 0ra. pojs. ||p lemos moecja porqUe nao temos 8°' clle'° de ambigao, promessas e ideias confusas:! Q?}Y. do Aranlia), mas nao temos governo. Temos governo. Nao temos governo porque nao temos moe- outro Jango (como em 64), outro Collor, outro Janio, duzia e meia de excelentes paiiamentares, mas nao da! isto e, porque a rapida desvalorizagao da moeda Quadros, um tipo qualquer de Fujimori tupiniquim: temos Congresso. Temos uma economia potencialmente desmoraliza crescentemente o governo, desorganiza a

PT, o Papa-Tu<

Nao ignoro a ligao de mestre Pinto Ferreira, wilson figueiredo*quando nos diz que

"as Constituigoes nao sao obras „ , , , reternas e pennanentes". ,Bem ao contrario, ha neces- ge' . PaiecAc 'avorccci 0 PJ' at^sidade de ajustamento e adaptagao as novas condi- H prova e"1 con !'an,°' A canipanha Pres,dcncialgoes sociaise historicas. Como disse Marx, na Critica pode lornotde duas LTon}as ,mciaisI program ele Go,ha, o direito 1 o produto do emrvfniielho eI0,rest0 cm W% Papa"Tud(?'desenvolvimento economico da civilizagflo. A Cons- , Claro.que Lula e U' ipKjm^°4Wd 0tituigao e o direito em geral dependcnl pois, desse fe00 C|,ue seu fa™nllsmo prenjaturo patrocina-condicionamento economico-culiural, que os penetra ra'

E da natureza Polltica acilTar dlsputas<,com °.ue os modffica sem dcmocracia- So nao se percebem ainda sinais

.. para identificar o tipo eleitoral, sobre quem recaira a

Mas, para essa atualizagao, os Estados Umdos esperanga de enfrentar Luis Inacio da Silva comcnaram o processo das emendas, que tem dado os possibilidades.melhores resultados ha mais de dois seculos, no \ sucessao ja toma jeito doconrronto entre o Estado e o cidadao, tanto para tcsle democratico e dele o Brasilorgamzagao dos poderes, como para a seguranga e ||0 se ]ivra. Ao menor pretexto Bttwa protegao da liberdade individual. Num caso se ouve dizer, como quem invocacomo o do Brasil, nao pode havei nenhuma duvida a ajuda sobrenatural, que o pais 1 iWsdeque a revisao seria incvitavel, se tivesse ocorrido se tornou a prova de golpes. En- [ i | A |\Ano plebiscito a mudanga da forma de governo para tao vejamos. Nada impede que se / 1A\ m J] jj^/\a monarquia, on do sistema para o parlamentaris- eleja qualquer candidato que Fl

nessa mesma Consti- mo. Tem razao o jurista Hermann Baeta ao afir- preencha os requisitos legais. A \(mar que

"querem conseqi'iencia da eleigao e a posse. \——— dar um golpe nas Se nada impede uma, tambem V iA instituigdes, fazer nao impede a outra. E, se for I J \Mb uma nova Consti- mesmo democracia, nada conse- j / \\ J y I—,—__If tuigao, em cima da guira evitar que o eleito por \ if Iff

^

fl| pS—out^l

Mas depois maioria absoluta va ate o fim do MEll I II

ill para que germane- Sera o PT o partido da vez? A [ I11p/ / gam, pelo menos, julgar pelos candidatos levanta- 7n / ® os avangos que es- dos do nada pelas pesquisas, nao /rMI^WlgPlI j? tao no texto consti- resta duvida. A vez e de Lula. Os Pfi

Ja tucional". 0 que competidores estiio sendo apon- |pmfcx/| TL. professora titular tados por uma preferencia per-

3 1 de Direito Consti- centual, nao por fnumeros redon- KJ l \ \j(b tucional da PUC de dos. Jose Sarney a frentede Paulo \I\J

Minas Gerais, Sra. Maluf (pela Datafolha), sem uma Carmen Lucia, boa explicagao, confunde e para-

completa, ao dizer que "a historia constitucional lisa o cleitor. Fica a impressao de que as pesquisas

tem demonstrado que as crises nao se resolvem andam em circulo§,, sem encontrar rumo, e qualquerpela mudanga das leis e das Constituigoes". deles dificilmente tera folego para uma campanha

E o que e mais serio e que se acaba diluindo competitiva. Mais que campanha eleitoral, pressente-regime federativo, quando se reduz o seu guarda, que sc unia verdadeira CP1 sobre candidatos. Eleigao ee o Senado Federal, a uma setima parte da sessao ilss'm>

srrr-if JORNAL DO BRASIL OPINIÃO domingo, 22/8/93 • 11

Revisão ou emenda?' BARUOSA lima sobrinho *

: \T ão é difícil compreender o que levou Portugal a; ii-N inclinar-se diante da necessidade de adotar uma; Constituição sujeita uma revisão provisória, alterada: dç'cinco em cinco anos. Com a morte dc Salazar e o

J afastamento de Marcelo Caetano, que o substituíra,[ ocorreu uma situação de ingovernabilidade, a que se. procurou dar remédio com a insurreição denominada: Rewhtção dos Cravos. Mas, na elaboração de sua' Constituição, surgiu, na assembléia, uma poderosai corrente marxista, sob a chefia do deputado Álvaro

Cunhai. Pode-se sentir a influência desse grupo na; própria redação da Constituição de 1976, que incluía,I entre as tarefas fundamentais do Estado, a de "sócia-

!lizar os meios de produção e a riqueza, através dcformas adequadas às características do presente pe-riodo histórico", para

"criar as condições que permi-| tarn promover o bem-estar e a qualidade de vida do. po\io, especialmente das classes trabalhadoras, e abo-| lir a exploração e a opressão do homem pelo ho-' mem". Mais adiante se falava,

tuição, na necessida-.de de atender ao

"^desenvolvimentof dO' processo revolu-| cionário que impõe,

no plano econômi-co', a apropriação

| Coletiva dos princi-. paia meios de produ-

çã<3"i -"'Como não pode-| ria "deixar de ser, asforças conservado-

ras-da Constituinte,que'estavam presen-

! tes, e que não conta-. vam com um núme-; r» suficiente para impor a sua vontade, recorreram a: unrtxpediente que envolvia uma transigência mútua,^ qual fosse a de adiar a decisão para quando houvesse: o número suficiente para a defesa de suas idéias. Oque,.de certo modo, atendia tanto aos deputados da

: eSqiferda como aos da direita. Daí a solução encon-| tráda, com o adiamento da decisão. Não no Ato dasI Disposições Constitucionais Provisórias, mas através; do. próprio texto permanente da Constituição que se: eátiíVa elaborando e da qual passaria a constituir a: quarta parte de seu conteúdo, sob a forma de uma¦ autorização para

"rever a Constituição, decorridosjgflpÒ anos da data da publicação de qualquer lei de; revisão", como se diz no artigo 283 da chamada.•Constituição de I976.i ...Era, realmente, uma fórmula conveniente para o.momento, mas criava o precedente de uma Consti-: tuição provisória, ou, mais precisamente, de uma\Constituição qüinqüenal. Razão pela qual, quando;R«pUio Consulado português, do Rio de Janeiro, um^exemplar de sua Constituição, recebi não um folheto,mas três, cada qual com mais de cem páginas, com as

;tresTonstituiçòcsque Portugal já havia promulgado,.a de I976, a de 1982 e a de 1989. Se continuar a moda•dúi jevisões, teremos, até o fim do século, mais duas:Constituições, além de outras vinte no século 21,¦quando já não bastaria um simples portador para.transportá-las. As três já editadas vão para perto dc: 500 páginas. Isto quando o outro processo de atuali-•zaçao das Constituições, o das emendas, permite que; a .Constituição dos Estados Unidos da América, com•206 anos de idade, não precise de mais do que umfolheto de 25 páginas.

• .; O que demonstra que o regime das emendas nãoimpede nem a atualização nem a modernidade dasConstituições para os pais de terreiros dessa nova•religião da modernidade

Não ignoro a lição de mestre Pinto Ferreira,quando nos diz que

"as Constituições não são obraseternas e permanentes". ,Bem ao contrário, há neces-sidade de ajustamento e adaptação às novas condi-ções sociais e históricas. Como disse Marx, na Criticaao programa de Golha, o direito é o produto dodesenvolvimento econômico da civilização. A Cons-tituiçào e o direito em geral dependem, pois, dessecondicionamento econômico-cultural, que os penetrae os modifica.

Mas, para essa atualização, os Estados Unidoscriaram o processo das emendas, que tem dado osmelhores resultados há mais de dois séculos, noconfronto entre o Estado e o cidadão, tanto para aorganização dos poderes, como para a segurança ea proteção da liberdade individual. Num casocomo o do Brasil, não pode haver nenhuma dúvidade que a revisão seria inevitável, se tivesse ocorridono plebiscito a mudança da forma de governo paraa monarquia, ou do sistema para o parlamentará-

Tem razão o jurista Hermann Baeta ao afir-mar que

"queremdar um golpe nasinstituições, fazeruma nova Consti-tuição, em cima daoutra. Mas depoisteremos que lutarpara que permane-çam, pelo menos,os avanços que es-tão no texto consti-tucional". O que aprofessora titularde Direito Consti-tucional da PUC deMinas Gerais, Sra.Carmen Lúcia,

completa, ao dizer que "a história constitucional

tem demonstrado que as crises não se resolvempela mudança das leis e das Constituições".

E o que é mais sério é que se acaba diluindo oregime federativo, quando se reduz o seu guarda, queé o Senado Federal, a uma sétima parte da sessãounicameral, que deveria decidir do processo da revi-são constitucional, em plena vigência do sistema degoverno presidencialista. Quando, no próprio textoda Constituição presidencial em vigor, já se dispunhaque qualquer alteração de seu texto se faria por meiode emenda, e não de revisão, como sc dispõe no seuartigo 6o. A diferença entre os dois processos éimensa: na emenda, a Câmara e o Senado se igualamnos poderes, agindo separadamente, em dois turnos ecom o mesmo quorum de aprovação, ou seja, trêsquintos de votos do total de membros das duas Casasdo Congresso Nacional.

Na revisão, pelo Ato das Disposições Constitucio-nais Transitórias, o Senado, que representa os Esta-dos. passa a valer como sétima parte da assembléiaunicameral. Não que seja absurda uma assembléiaunicameral para executar a vontade de um plebiscito,que é a forma suprema da manifestação da soberanianacional. Mas como, no plebiscito, se manteve opresidencialismo, há que obedecer ao que se dispôsquanto às reformas constitucionais, no artigo 6". que,ria subseção do processo legislativo, regula o proces-so de emenda à Constituição. Com a atribuição damesma competência às duas Casas do CongressoNacional, a presidência do Senado na sessão única-mera! seria, tão-somente, o preço da sua redução auma sétima parte nas decisões da assembléia unicameral

Presidente da A.B 1

* Jornalista

PT, o Papa-Tudo

WILSON FIGUEIREDO*

De longe, tudo parece favorecer o PT, até

prova em contrário. A campanha presidencialpode girar em torno de duas palavras, com as iniciaisem vermelho e o resto cm preto: Papa-Tudo.

Claro que Lula precisará estar preparado para oadversário que seu favoritismo prematuro patrocina-rá. É da natureza política acirrar disputas, com ousem democracia. Só não se percebem ainda sinaispara identificar o tipo eleitoral, sobre quem recairá aesperança de enfrentar Luis Inácio da Silva compossibilidades.

A sucessão já toma jeito doteste democrático e dele o Brasilnão se livra. Ao menor pretextose ouve dizer, como quem invocaa ajuda sobrenatural, que o paísse tornou à prova de golpes. En-tão vejamos. Nada impede que seeleja qualquer candidato quepreencha os requisitos legais. Aconseqüência da eleição é a posse.Se nada impede uma, tambémnão impede a outra. E, se formesmo democracia, nada conse-guirá evitar que o eleito pormaioria absoluta vá até o fim domandato.

Será o PT o partido da vez? Ajulgar pelos candidatos levanta-dos do nada pelas pesquisas, nãoresta dúvida. A vez é de Lula. Oscompetidores estão sendo ápon-tados por uma preferência per-centual, não por números redon-dos. José Sarney à frente de PauloMaluf (pela Datafolha), sem umaboa explicação, confunde e para-lisa o eleitor. Fica a impressão de que as pesquisasandam em círculo^,, sem encontrar rumo, e qualquerdeles dificilmente terá fôlego para uma campanhacompetitiva. Mais que campanha eleitoral, pressente-se uma verdadeira CPI sobre candidatos. Eleição éassim.

José Sarney e Paulo Maluf vão agüentando aspontas de uma campanha que acumula nuvens cheiasde presságios. As explicações ficam por conta daciência política. Que estão os dois fazendo na prefe-rência dos eleitores? Qual o valor real de 12% ou13% de intenções de votos? Qual a missão deles:guardar lugar para outros ou ver se pegam?

A vez do candidato não é a vez do imponderável,esse eleitor aleatório, sob qualquer dos nomes quepermitem identificá-lo politicamente mais tarde. Pes-quisas não captam o imponderável. Quando a razãonão dá conta da explicação, o sobrenatural tem apalavra.

A esta altura, o PT já se destaca como o preferidodas circunstâncias. Beneficia-se de uma variante dareserva de mercado eleitoral que se sustenta com oanseio de moralidade que todo cidadão em princípiotem (ou devia tomar emprestado). O único risco é ascircunstancias se alterarem radicalmente e surpreen-derem o candidato. Acontece.

Desta vez o PT. ainda que não queira, tende acarregar na énlase moral k a aliviar a crítica aoaspecto das injustiças sociais, das quais o Estado éíiador. A não ser que, em vez de ouvir as razões doeleitor cujo voto vai pedir emprestado, dê maisatenção aos teóricos sempre em divergência com arealidade

Não há muitos temas políticos que aproximem oP T daquela fatia da sociedade que na sucessão pas-sada Ibi convencida de saída por Fernando Collor eo sustentou na liderança das pesquisas Pode aproxi

mar-se sem receio dos eleitores não-politizados, va-lendo-se da pré-qualificação política, que é a irritabi-lidade da classe média inferior com os governantes.

Existe urna parcela que, vivendo na mesma socie-dade, concentra um sentimento exclusivo dos que .^cligam ao próprio Estado - e não estão satisfeitos nemseguros. A democracia lhes reservou uma transpa-rência e os expôs a comparações desconfortáveis çqjjioutras categorias sociais. Essa faixa burocrática..,sesente ameaçada, em sua ambivalência social, peloconceito de modernidade que promove a desestatiziar

ção. jjf"'A candidatura Lula tem à ais-

posição esse eleitorado que, sejjdpparte da classe média, faz correr- osangue pela veia revolucionáriado PT. Não é por acaso que/aCUT — o braço esquerdo |i#8çreativa com greves nos serviçospúblicos e empresas estatais, semcontar com a simpatia da socie-dade. kA»

Explica-se: enquanto insistiuna via revolucionária, paralela-aiómarxismo, o PT não foi convinrcente. Primeiro porque a Históriaestava dobrando à direita. A teo-ria não se agüentava mais naspernas quando o PT viu a ave ecomeçou a soletrar marxismo.Enquanto levava o milho, outraparte da esquerda voltava comiofubá social-democrata e o fareloneoliberal. Segundo porque ospetistas pretenderam fazer histó-ria com amadorismo fora de ha-ra. O PT parecia um semináriopara católicos leigos com medo de

cair na tentação marxista. :Por aí o PT não foi longe. Alojou-se em prefeitu-

ras e, com o despertar do gosto pela política, queíexcelente moderador do apetite revolucionário, pçfrcebeu o amargo da contradição. Revolução e políticasão incompatíveis. Ou bem uma ou mal outra. Quemmistura se dá mal em ambas. À medida que a ilusãorevolucionária saiu de cena, o PT se contentou cótnalguns trunfos deixados no campo de batalha pelòmarxismo em retirada. A teoria foi para um lado e aprática para outro. O nacionalismo e a estatizaçãosupriram a carência teórica do PT.

Lula, com braçadas de intenções de votos, man-têm à distância os presumíveis competidores. Ne-nhum pretendente se arrisca a fazer feio. Os inte-ressados contam com um acidente de percurso,mas não percebem que se repete erro de avaliaçãopolítica de 1989. A sua imagem engravatada vaireafirmando o candidato que não perdeu os votosdo primeiro turno da eleição passada e quer multi-plicá-los em 1994. Lula não deixou esfriar a cam-Sanha de 1989, e as intenções de votos exprimemuma reparação do eleitor que ainda sofre a culpapelas conseqüências de não ter votado nele. A'íeuma parte da esquerda se sente receptadora ciaroubalheira geral. Lula está faturando até rerriortôpequeno-burguês.

Pelo menos nas sondagens, Lula dispara na prefe-rência geral. Sem estar á vista a eleição, ninguémpode ser levado a sério. É o problema das pesquisas.Os percentuais não identificam social e politicamenteo eleitor de Sarney e Maluf

O Papa-Tudo de votos a favor de Lula é claroedispensa explicações, mas no que respeita a Sarney eMaluf não

' Diretor de redação do JB

nr anto e de tal modo o Brasil de hoje se humilha e; Jl envergonha a si mesmo que alguns brasileiros: (para levantar o moral) já não encontram mais o que: fazer senão descobrir defeitos c culpas nos outros.

Jornais sérios denunciam com cspalhalato a "amea-

; ça" norte-americana à Amazônia; desmascaram gari-; gues internacionais dedicadas a desviar bebês brasi-; leiros (futuros meninos de rua) para o inferno dos: países ricos e até para Israel, onde os judeus certa-¦ mente esquartejariam essas inocentes criancinhas; cristãs. O Brasil pode andar péssimo, ultimamente —i advertem esses denunciantes — mas o mundo lá fora: não é muito melhor; pode mesmo ser ainda pior —; além de continuar cobiçando malevolamente nossasi riquezas e nossos filhos...: Se esses valentes exercícios "patrióticos" servissemI apenas para aliviar nossa vergonha diante do espelho,i vá lá. Mas, não. Eles têm um nítido substrato petista e; brizolista. Servem não só para alimentar o conformismoi dos mais fracos e ignorantes, mas sobretudo para reati-; var entre eles o ressentimento cluiuvinista, antiliberal,i xenófobo, que é a base ideológica do atual estado deI coisas e o guarda-chuva predileto do estatismo corpora-i tivo, pendurado nas tetas da República, com todos osj seus privilégios, mordomias e bandalheiras.

Não deixa dc ser curioso que grandes jornais eí cadeias de TV (supostamente liberais) se deixem envol-! ver nesse jogo. E que um político como o acadêmicoJosé Sarney, hoje enfeitado de candidato, se apreste atirar também sua casquinha da onda "patriótica". Logoo Sarney que, durante os seus cinco anos de desgoverno,

rem-Brasilia, contribuiu mais do que qualquer outroj presidente, em toda a história da República, para enfra-: quecer o país diante dos seus parceiros e concorrentes; externos.| ?.':Não são coisas com que se possa (ou deva) brincar.; 0„s esgares "nacionalisteiros" enfeitam ainda mais a cara| da pátria e, pior, tendem a entortar-lhe a alma. Como se; náç,bastassem os Bolsonaros, já temos desde a semanaj passada, ura brigadeiro messiânico, candidato militar a; presidência. Sinal dos tempos,j A situação do Brasil hoje, com efeito, seria cômica se| não. fosse trágica. Temos um excelente ministro daj Fazenda (o melhor, talvez, desde Otávio Bulhões, desde| Oswaldo Aranha), mas não temos governo. Temosj dúzia e meia de excelentes parlamentares, mas não: temos Congresso. Temos uma economia potencialmente

A hora é agora

Mas há ainda uma terceira via, mais segura, ma-dura e, por que não usar a palavra certa, patriótica.Ela consiste simplesmente em unir agora as melhoreslideranças e forças políticas do país (governadores,parlamentares, imprensa) para dar ao ministro Fer-nando Henrique uma chance de acertar. Para daivEieformal ou informalmente (melhor seria formalmente)os meios e poderes de que necessita para gerir aeconomia e as finanças públicas e nos tirar do buracoonde nos metemos.

O ministro vem de reforçar sua equipe, conquistaruma primeira vitória no Congresso e ganhar maisalguns pontos na confiança do país e do própriogoverno a que serve. De quanto tempo precisa elepara levar a cabo seu programa? Seis meses, dbzmeses, dezoito meses? Pois então que, durante essetempo (ou pelo menos durante os meses iniciais,críticos), a ação decidida e concertada das pessoasresponsáveis deste país proteja o seu trabalho contraa guerra de guerrilhas dos pré-candidatos, dos lobbiescorporativos, dos radicais do PT e do brbolismo.

E a saída que seria normalmente adotada, dianteda crise, em países mais antigos e maduros — asolução que, por diferentes caminhos, escolherannftémesmo nações irmãs da América Latina, como-apequena Bolívia, que, há tempos, para tristeza nossa,Reagan confundiu com o Brasil. Unir o país, somarforças para marginalizar os marginais (não só os,daCandelária, mas também os da política, bem maisnocivos) e, sobretudo, para desbalcanizar o CongrçsspNacional ou, quando menos, neutralizá-lo, impedi-ipde tornar-se, como de hábito, instrumento de "inte-resses especiais" vorazes e predatórios, impatrióticos.

E eis aí como um artigo que começou pessimi^apode terminar com uma nota de esperança. Não meparece que essa aliança patriótica seja hoje impossívelou sequer muito difícil. Ela depende, essencialmente,da disposição e da coragem de uns poucos líderes,pois não tenho dúvidas de que a grande maioria'dopaís não quer outra coisa senão apoiar e ver vitoriosaa ação saneadora. Dificilmente poderia ter o BnKilum ministro da Fazenda melhor e mais confiável doque Fernando Henrique (ficamos devendo a escolhaao presidente Itamar). Desperdiçada a atual oporhi-nidade, teríamos que reinventar outra, amanhã oudepois, em condições ainda muito mais duras e difi-ceis. A hora é agora. £,

IT.RNANDO PEDREIRA *

pujante e dinâmica, mas não temos moeda. São carên-cias que se somam (e se explicam) umas às outras. Faltaao Congresso — e a todo o sistema político — a naturalliderança que devia exercer o presidente da República. Efaltam, nos partidos e no próprio Parlamento, lideran-ças internas e comando político efetivo que dêem àsações legislativas o mínimo indispensável de responsabi-lidade e consistência.

É um quadro que vem desde os tempos do doutorSarney e que transformou o Congresso (e a Constituiu-te, antes dele) em pasto gordo de lobbies e cartéisdiversos — sindicais, empresariais, corporativos — e deimpulsos demagógicos ou meramente eleitoreiros. Umquadro hoje ainda consideravelmente agravado pelaguerra de guerrilhas entre dois ou três candidatos àpresidência que mal conseguem esconder sua ambiçãoafoita e seu descaso pelos interesses permanentes dopaís. Lula, Maluf, Sarney, a nenhum deles convém oêxito do ministro Fernando Henrique e, ainda menos, ofim da atual "balcanização" do Congresso entre lobbis-ias vorazes e demagogos diversos.

Ora, pois. Não temos moeda porque não temosgoverno. Não temos governo porque não temos moe-da, isto é, porque a rápida desvalorização da moedadesmoraliza crescentemente o governo, desorganiza a

administração e as contas públicas, leva á deteriora-çào e à falência dos serviços essenciais.

Como fugir desse círculo vicioso, dessa espécie deredemoinho ao qual estamos presos há pelo menosquinze anos? A solução pior, embora mais comum, eás vezes inevitável, é o regime de exceção, a ditadura,a intervenção militar, a "fugimorizaçào" do país.Para se chegar lá, entretanto, é preciso que a crise sctransforme em desordem, ou em ameaça iminente dedesordem (financeira, social). Ou atinja, como acon-teceu aqui, em março de 1964, a própria base discipli-nar das Forças Armadas.

Não parece ser esse o caso do Brasil, ainda menosagora, a pouco mais de um ano de eleições presiden-ciais novas, com sua enorme carga de esperança eexpectativa.

Podemos ir levando e esperar pelo futuro presi-dente da República. Quem será ele? Mantido o qua-dro atual de inflação alta e desmoralização popular epolítica, não é difícil supor que seja mais um demago-go, cheio de ambição, promessas e idéias confusas:outro Jango (como em 64), outro Collor, outro JânioQuadros, um tipo qualquer de Fujimori tupiniquimou ianomâmiv

JORNAL DO BRASll

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Morreram: de ImI i ' jlBi maAropntm^ ^~^n !¦cancer, aos 55 anos, ¦¦¦K

" xt CR$ 8 Economica Federal fechara Rumores de golpe so podein ^ (Fernando Henrique Cardoso, noem Sao Paulo o en- Sandra Brca Condenados: a, Novo prego do pao frances durante programa de sanea- servir aos emPreiteiros do caos mesmo pronunciamento)

| genheiro Matheus Schneider, ex- cada os JlS'tTl^ ^ Vig°r ^ d°" ^T

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, ria e exrvice-presidente do Ba- ano passado' nura hotel ^inco Aumento medio do prego 1.629% "A infla?ao nao e mais convivivel" (Deputado Waldir Pires, do PSDBf

"erJj De M°« ['dmbtm em S5° estrelas de Sao Paulo, do ex-go- das cerveJas- A garrafa pas- Aumento maximo em se- (Ministro da Fazenda, Fernando da Bahia)i au'o. aos 64 anos, o autor de vernador do Acre Edmundo Pin- In" a custar" em m6dia- CRS terabro, das prestagoes da Henrique Cardoso, a uma plateia "Governantes. politicos.

; novelas e diretor de TV Cassiano to. A dedsao judicial, baseada na 4<lo casa propria, para os mutua- de empresarios, no Rio) banqueiros e empresarios sao osMendes. evidenda de latrodnio- exduiu _ Thmi h• . nos da Caixa Economica re- personagensquegeram inflagao" >

Inaugurada: em Ca npos, motivapao politica para o crime EimeffofS® P° r°" 1 f-ido-s Sel,° Plano de Et!uiva" "Eu era feliz no Itamaraty, e (Governador de Santa Catarina, \t- _J aitnuimunos que a Caixa lencia Salarial. sabia" Vilson Kleiniibing, do PFL) _ j

A área da chacina

Guianai

Venezuela

Roraima

^ Amazonas

Reserva lanomãmi

POLÍTICA E GOVERNO

Brasília, 18/8/93 — Jamll Bittar

w , mm \Aceito em plenário, o redutor causou protesto nas galerias

Marlaldo Araúlo—19/8/93CIDADE

REGISTROBrasília, 18/8/93 — Josemar Gonçalves BraslliajjIQ/JB/QS — Josemar Gonçalves ü

Embora tenha criticado a Seleção, Itamar ganhou uma camisa

"Rumores de golpe só podemservir aos empreiteiros do caos"(Presidente Itamar Franco, em

discurso a oficial generais)A inflação não é mais convivivel'(Ministro da Fazenda, FernandoHenrique Cardoso, a uma platéia

de empresários, no Rio)

(Fernando Henrique Cardoso, nomesmo pronunciamento)

"A revisão constitucional nãopassará"

(Deputado YValdir Pires, do PSDBda Bahia)

"Governantes, políticos,

banqueiros e empresários são ospersonagens que geram inflação"(Governador de Santa Catarina,

Vilson Kleinübing, do PFL)

O PERSONAGEM

O leilão de privatização daCompanhia Siderúrgica Paulista(Cosipa), realizado sexta-feira naBolsa de Valores de São Paulo, foium dos mais concorridos até agorado Programa Nacional de Deses-tatização. A Brastubo foi a princi-pai compradora, arrematando56% do capital da siderúrgica, aolado de outras empresas do cha-mado Grupo dos Seis — Rio Ne-gro (empresa da Usiminas), Dufer,Frefer, Limasa e Cotia Trading.

Com o preço de venda de CR$28,53 bilhões (US$ 331 milhões), aCosipa foi privatizada com um ágiode 98,8% sobre o preço mínimofixado, surpreendendo representan-tes do próprio governo. Em dinhei-ro vivo, os compradores vão desem-bolsar 3,85% do total.

Durante a semana, os emprega-jdos da Cosipa receavam que o em-!presário Júlio Bozano — presiden-íte do Banco Bozano, Simonsen ejintegrante dos conselhos de admi-'nistração da CST e da Usiminas —1participasse do leilão através dollGrupo dos 6. O receio dos funcio-'nários era de que, com isso, Boza-no passasse a deter mais da metadeda produção de aço no país, umavez que ele já tem participação naiCST e Usiminas. __ „ j

Fundada em 1953, a Coãpa?;é|hoje a terceira empresa do set9r.de;aço no país, com uma produção-de;2,7 milhões de toneladas anuais.Os novos controladores têrtíagbbum desafio: desenvolver projetosque revertam suas dívidas de-USS1 bilhão. f

ESPORTE INTERNACIONAL••••'" J

Parada de Sarajevo da

fracassos no

atletismoO atletismo brasileiro fracassou

no Mundial de Stuttgart, de restoum campeonato sem maior brilho.As maiores decepcções do Brasil fi-caram por conta do fundista Zequi-nha Barbosa, eliminado nas semifi-nais dos 800 metros, e do velocistaRobson Caetano, desclassificadonos 200m por haver invadido a raiade um concorrente. Foi a primdravez, em quatro edições do Mundial,que o Brasil não ganhou medalha.Os atletas da Inglaterra quebraramdois recordes mundiais — ColinJackson nos llOm c/barreiras eSally Gunnell nos 400m c/barreiras.Além disso, o inglês Linford Chris-tie acabou com o reinado do ameri-cano Carl Lewis nos lOOm. Lewisperdeu também os 200m para onamíbio Frank Fredericks.

guerra, nova j

cidade aberta!Depois de um ano de negociações]

com sérvios, croatas e muçulmanos,:os mediadores da Comunidade Eu-<ropéia e das Nações Unidas apresen-1;taram em Genebra um plano para ;pôr fim a 17 meses de matança naiBósnia-Herzegovina, o pior conflito ;em terras da-Europa desde a Segun- ida Guerra. Sexta-feira, DavidíOwen, da CE, e Thorvald Stolten- íberg, da ONU, entregaram aos re-ípresentantes das facções bósnias e1aos presidentes da Sérvia e da Croá-1cia a versão final do projeto, que]inclui uma declaração de paz, um1mapa para a criação de trêsjninies- itados, um calendário para a desmo-!bilização militar e a formalização do 1status de Sarajevo como cidade:aberta administrada pela ONU:- ¦>* ';

1 í

Premiados

agradecem

em espanhol

O filme Un lugar en el mundo,drama político dirigido pelo ar-gentino Adolfo Aristarain, venceuo 21° Festival de Gramado.

Dedicado ao cinema latino, ofestival consagrou também o me-lodrama mexicano Como água pa-ra chocolate, de Alfonso Arau,que, além de conquistar o prêmiodo júri popular, levou os de me-

lhor atriz (Lumi Cavazos) e me-;lhor atriz coadjuvante (ClaudettefMaille). Outro argentino, Eliseo(Subida, ganhou o prêmio de rne-;lhor direção, com El lado oscuro 1dei corazón. A premiação de me- ílhor roteiro contemplou o filmeespanhol Belle Époque-Sedução; a ;jde melhor montagem, o filmeifrancês La crise.

O único longa-metragem bra-Ssileiro, Capitalismo selvagem, de ilAndré Klotzel, teve de se conten- jtar com o simbólico Prêmio Pan- ¦da, concedido informalmente pe- ilos cineastas ao melhor planocinematográfico.

A FOTO

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4 2 • domingo, 22/8/93 A SEMANADe 15 a 21 de agosto

BRASIL

O massacre da reserva ianomâmi

Homens foram mortos a tiros; mulheres e crianças a facão, decapitadas

Pará

Pode chegar a mais de 30 — etalvez nunca se saiba o númeroexato — o total de índios ianomâ-mis assassinados numa emboscadapreparada por garimpeiros na al-deia Haximu, em Roraima. Agen-tes da Polícia Federal iniciaram aperícia do local do massacre, eauxiliados por índios procuramcorpos que possam ter sido atira-dos em rios e igarapés.

Marcas de tiros em panelas ecaldeirões, além das malocas quei-madas, não deixaram dúvidas,uma semana depois, de que houvea chacina. Foram encontradastambém folhas de bananeiras comcinzas, o que pode ser indício deque os corpos foram cremados pe-los sobreviventes, num ritual fúne-bre. O massacre ocorreu sexta-fei-ra, 13 de agosto.

De acordo com a Funai, primei-ro foram mortos os índios ianomâ-mis homens — a tiros. Depois, mu-lheres e crianças foram executadas agolpes de facão e algumas forammutiladas e decapitadas. O presi-dente Itamar Franco enviou a Ro-raima o ministro da Justiça, Maurí-cio Corrêa, que viajou com oprocurador-geral da República,Aristides Junqueira.

José Altino Machado, presi-dente da União do Sindicato dosGarimpeiros, anunciou sua renún-cia ao cargo após confirmar queseus companheiros massacraramos índios. "A omissão do governofederal está ensandecendo o Brasilinteiro", declarou. Em Brasília, oItamarati registrou uma repercus-são "discreta" do episódio na im-prensa internacional.

parlamentares sagram

salários com redutorSob protestos e xingamentos de

Ííderes

sindicais, que ocuparam asgalerias para exigir o reajuste de00% da inflação, o Congressou

^provou, quarta-feira, o projeto, re-|ultante de medida provisória, queestabeleceu um redutor de dez pon-tos percentuais nas correções men-^ais de salários. O governo teve umavitória folgada: 318 votos a favor,144 contra e quatro abstenções naCâmara; e 58 votos a favor, 18 con-tra e uma abstenção no Senado.

| A única perda sofrida pelo Pia-nalto na batalha dos salários foi ade Jamil Haddad, que se demitiudo Ministério da Saúde. Deputadodo PSB do Rio e amigo do presi-dente Itamar Franco, ele optou{iela fidelidade a seu partido, que

votou contra a proposta do gover-no, e entregou o cargo antes deconhecido o resultado. Para o lu-gar de Jamil, foi nomeado interi-namente o médico Saulo Moreira,assessor especial da Presidência.

O ministro da Fazenda, Fernan-do Henrique Cardoso, comemoroua decisão do Congresso como umpasso decisivo para reverter as ex-pectativas de alta dos preços, e dis-se que os trabalhadores terão ga-nhos com a nova política salarial.No dia seguinte, anunciou que opróximo objetivo de sua políticaeconômica é a renegociação das dí-vidas dos estados com a União.Eufórico, Fernando Henrique pro-meteu que, ainda este ano, "a infla-ção vai levar uma paulada firme".

Passeio acabou sob rodas do carro que levam os bandidos

Violência

pára alegria

do ciclismo

Duas pessoas ficaram feridas eoutras duas morreram durante opasseio do grupo de ciclismo HotBikers, quarta-feira à noite na Ilhado Governador.

As adolescentes Raquel Cami-lo, 13 anos, e Ana Carolina Gon-çalves da Silva, 12, foram atrope-ladas por um Passat com trêsladrões que fugiam da polícia após

assaltarem dois apartamentos euma casa no bairro do Moneró.

.Testemunha do tumulto, o irmãode Raquel — eIã~perdêíTfecidosmusculares e está internada em es-tado grave no Hospital SouzaAguiar — acusou PMs de inicia-rem um tiroteio.

A versão, no entanto, contra-diz o depoimento dos policiais,que culparam a quadrilha peloinício da troca de tiros. "Quandose viram cercados, os ladrões co-meçaram a atirar", disse o subo-ficial Araújo. Dois assaltantesmorreram no local e o terceiroconseguiu fugir.

OS NÚMEROS

CR$ 8Novo preço do pão francêsde 50g, em vigor desde do-mingo.

"13%Aumento médio do preçodas cervejas. A garrafa pas-sou a custar, em média, CRS80.

119Total de agências e postos deatendimentos que a Caixa

Econômica Federal fecharádurante programa de sanea-mento a ser concluído em se-tembro.

1.629%Aumento máximo, em se-tembro. das prestações dacasa própria, para os nuituá-rios da Caixa Econômica re-gidos pelo Plano de Equiva-lència Salarial.

NEGÓCIOS & FINANÇAS

? Ministro da Saúde durantequase 10 meses, convocado para amissão mais por ser amigo próxi-mo do presidente do que pela no-tória qualificação como médico,Jamil Haddad resistiu na Pasta

a todas as apostas de que nãotinha futuro no cargo — e até aum confronto com a indústriafarmacêutica. Pediu demissão,afinal, por seu partido, o PSB,discordar da política salarial.

Aberta: quinta-feira, no Rio-centro, a VI Bienal do Livro doRio de Janeiro. São 380 exposi-tores, em 230 estandes. A expec-tativa é de que 1 milhão de pes-soas visitem a mostra.Empossado: domingo, napresidência do Paraguai, o enge-nheiro civil e empresário JuanCarlos Wasmosy, 54 anos, doPartido Colorado. É o primei-ro presidente civil dopaís em quatro déca-das.Reinaugurado:terça-feira, com novailuminação, jardinsrefeitos, quiosquesde flores, chafarizreativado e chão depedras portuguesasrecuperado, o Largodo Machado, tradi-cional praça da cida-de, confluência dosbairros do Catete,Laranjeiras e Fia-mengo.Morreram: decâncer, aos 55 anos, em São Paulo, o en- Sandragenheiro Matheus Schneider, ex-presidente do Clube de Engenha-ria e ex-vice-presidente do Ba-nerj. De infarto, também em SãoPaulo, aos 64 anos, o autor denovelas e diretor de TV CassianoGabus Mendes.Inaugurada: em Campos.

segunda-feira, a Universidade Es-tadual Norte Fluminense (Uení).Venceu: o Grande Prêmioda Hungria de Fórmula 1, do-mingo em Budapeste, o pilotobritânico Damon Hill, 31 anos.Foi sua primeira vitória naprincipal categoria do automo-bilismo, da qual seu pai, Gra-ham Hill, foi campeão mundialduas vezes, em 1962 e 1968.

Anunciou: havercontraído o vírus daAids numa transfu-são de sangue, a atrizSandra Bréa, 41anos.Revelada: do-mingo, pelo jornalparaguaio ABC Co-lor, a passagem porAssunção, dia 20 dejulho, do foragidoPC Farias, procura-do pela Polícia Fede-ral brasileira. PC,com o codinome Pa-blo, teria seguido pa-ra a Argentina.Condenados: a,26 anos de prisão,

cada, os três principais acusadosdo assassinato, dia 17 de maio doano passado, num hotel cincoestrelas de São Paulo, do ex-go-vernador do Acre Edmundo Pin-to. A decisão judicial, baseada naevidência de latrocínio,^ excluiumotivação política para o crime.

Cosipa é privatizada

por US$ 331 milhões

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para o lado dele. 0 indio nao incomo- Funai nao tern uma pessoa de que eu ouro, cassiterita e outros metais numada. Quem incomoda sao esses garim- possa falar mal. Teve antes da reforma explora<;ao que esta esburacando o

peiros, madeireiros c seringueiros. Se- do antigo Servii;o de Prote^ao aoin- Brasil. Os caiapos, por exemplo, tive-ringueiros do tipo daquele que foi dio (SPI). 0 numero de corruptos que ram um momenta de fraqueza, poisglorificado como um grande sujeito, o campeou entao por esse Brasil afora passaram a explorar ouro com civili-Chico Mendes. Chico Mendes nao es- foi uma coisa brutal. zados.tava fazendo nada mais do que defen- — Os irm8os Villas Boas foram criti- — A demarca^ao das terras sera ader o seringal dele. Os indios traba- cados por pacificar os indios. Pacifica- solu^ao para a prote?ao dos indios?lhavam para ele. Por que ele havia de ?ao e sindnimo da acultura^ao que des- — £ uma solugao, nao ha duvida ne-ser bonzinho assim? Ele vivia numa troi a tradi^ao indigena? nhuma. A area que o indio ocupa e

Sao coisas muito diferentes. Fomos relativamente grande. nao e um quin-nos que combafemos todos aqueles talzinho. Mas da muito bem para dis-que chamam os indios de selvagens tribuir bastante terra para um grandeque diziam que nos iamos amansar os numero de indios. 0 que falta e mod-indios. Nunca falamos isso. Nos iamos va^ao politica. Se o indio votasse, po-atrair indio. Fazer com que de ficar certo que seria diferentena cabepa dele que estavamos la para situaijao dele. 0 perigo de dividir umaajuda-lo. Entao a gente passa a mao, grande area entre indios e que o indiotemi gestos muito significativos para os nao tem a nossa cultura, nao tem aindios, para as varias tribos. Arriscar nossa responsabilidade. Nao vai pen-um pouco, avangar vezes uns dez sar, por exemplo, que nao podemosquilometros em plena mata escura da estragar o nosso planeta. 0 indio naoAmazonia, depois de localizar voa assim tao alto. 0 perigo e que, nao Hdeia, encher de presentes em podendo vender as comece a Htorno da aldeia sair de fininho, isto arrenda-las. 0 indio entaoarriscar a vida pelos indios. _ naquela agricultura incipiente, pescan- H

O que o senhor acha da ideia de do e cagando. Ate no pescar e capar, o Hintemacionaliza^ao da Amazonia e da indio nao e predador. Ele pode cagar eproposta das For^as ga-rantir uma na evi-

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São Paulo — Ana Carolina Fernandes

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mmi DO brasil. ENTREVISTA/ CLÁUDIO VILLAS BOAS ã"80-22/8/93 •13

"índio

não tem futuro com branco"

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de 300mil'a 400 milíndios. Ospolíticos é queprocuramdiminuir essarealidade

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Como o senhor recebeu a notícia domassacre dos índios ianomâmis?

Com a convicção maior, bemmaior, de que os índios não têm futurojunto dos civilizados. Talvez porque oscivilizados ainda têm a mesma menta-lidade do tempo do descobrimento doBrasil — a idéia de que os índios sãomais animais do que gente. Conviven-do com índios durante um período de42 anos, como Orlando e eu vivemos,a gente vê que é exatamente o contra-rio. Os índios são gratos, muito hospi-taleiros, quando as pessoas os tra-tam com respeito.

Sempre se matou índio no Brasil?Sempre. Desde a chegada de Ca-

bral. Por estupidez, os portugueses co-meçaram logo a maltratar os índios.Primeiro, logrando. Havia muito ou-ro. O Brasil era um país forrado deouro. Agora mesmo, acabamos deprovar que a quantidade de ouro quetiraram da região dos ianomâmi, porexemplo, não cabe nesta sala.

E até hoje se continua matando índiopor causa do ouro.

É porque os garimpeiros penetramna região dele. Além do abuso dafamília do índio, eles colocam o índiopara trabalhar e prometem a ele, empagamento, uma calça, uma camisa,qualquer coisa. Então, os índios co-meçam a abandonar as suas aldeias,suas roças, seus caminhos, as suasgrandes caçadas, enfim, o seu ritmo devida.

Esse ritmo de vida depende de gran-dés extensões de terra. Como o senhorresponde ao argumento de que índio nãoprecisa de tanta terra?

Quem tem autoridade para dizerque o índio não precisa de terras? Oíndio é da terra, nasceu da terra e atéos 2 anos de idade está ainda enlamea-do de barro. Como é que o índio nãoprecisa de terra? O índio e a criaturamenos predadora do mundo. O índionão mata uma cutia se ele não precisade comida, se ele está com uma reservade peixe, se ele tem uma queixadaassada ou um biju de tapioca, que emuito gostoso.

Quantos índios ainda existem noBrasil?

No mínimo, entre 300 mil e 40Q_miL-

Sentado sozinho diante da televisão no seumodesto apartamento de dois quartos, no bairro doSumarezmho, o sertanista Cláudio Villas Boas ou-viu a noticia do massacre dos ianomâmis, quarta-

feira passada, e reagiu com apenas duas palavras."Dá dó", disse ele em voz alta, como se seu irmãoOrlando, seu companheiro de luta em 42 anos detrabalho na selva para a pacificação dos índios,estivesse ali para compartilhar sua dor. A tragédiade Roraima não surpreendeu esse homem que en-

frentou 230 acessos de malária e várias vezes arris-cou a vida para ganhar a amizade das tribos daregião do Xingu, onde vivem algumas das naçõesindígenas mais valentes do Brasil. "Esse massacre

vem confirmar minha convicção de que os índiosnão têm futuro junto dos civilizados", disse Cláu-dio Villas Boas nesta entrevista que deu, na tardede sexta-feira, ao JORNAL DO BRASIL, en-

quanto Orlando percorria estúdios de rádios etelevisões para falar sobre os ianomâmis. Aos 78anos de idade, Cláudio planeja uma excursão àAmazônia para ver de perto a ameaça dos garim-peiros nas reservas indígenas. Defensores da de-marcação urgente das áreas dos índios, ele e Or-lando exigem a expulsão de todos os invasores. A

proteção aos índios, acredita Cláudio, não impedirá aexploração das riquezas da Amazônia, se o governosouber usar a tecnologia e respeitar a natureza.

para o lado dele. O índio não incomo-da. Quem incomoda são esses garim-peiros, madeireiros e seringueiros. Se-ringueiros do tipo daquele que foiglorificado como um grande sujeito, oChico Mendes. Chico Mendes não es-tava fazendo nada mais do que defen-der o seringal dele. Os índios traba-lhavam para ele. Por que ele havia deser bonzinho assim? Ele vivia numadas regiões mais ricas de seringa e ele

índios. Os políticos é que procuramdiminuir, falam que é uma coisa insig-nificante. Quando dão algum presenti-nho aos índios, é só para sensibilizar opovo e angariar votos. O político bra-sileiro é a coisa mais execrável que sepode imaginar, com algumas e honro-sas exceções, porque há deputados aírealmente de valor, patriotas.

Quem matou os ianomâmis?Os garimpeiros.O senhor acredita que foi uma to-

caia?É difícil se aproximar do índio.

Mas o ianomâmi tem certas partícula-ridades. Por exemplo, é um índio meiodesfibrado. Até o rosto dele é um rostomais cheio, meio corado. É um índioque parece uma criança grande. Osmeninos são muito dóceis. Chegamperto de uma pessoa, abraçam a pernae ficam olhando o rosto da pessoa. Dádó de ver.

Isso é do temperamento deles ou éresultado do contato com o branco?

É o temperamento. Os ianomâmisocupavam uma área muito grande. In-clusive, a Serra do Surucucu pertenciaàs terras desses índios, que eram assis-tidos pelas missões católicas. O iano-mâmi é um índio que nunca agrediu,Mesmo nos primeiros contatos emTumucumaque, onde também mora-ram, eles receberam sempre de braçosabertos qualquer pessoa. Se os garim-peiros tivessem caído na asneira deatacar os índios lá do nosso parque,como os metotíris, os índios cuicúru,os calapalos, os jurunas ou os suiás, aísim eles teriam levado uma surra.

No Xingu, então, não teria ocorridoo massacre?

Eu tenho a impressão de que eles éque teriam massacrado os civilizados.Esses índios são terríveis. Nossos ín-dios são bravos mesmo. Como algunsdo Norte também, como os atroaris eos mundurucus. Hoje estão todos con-sumindo cachaça.

O território dos ianomâmis ocupaparte do Brasil e parte da Venezuela.Isso não causa problemas na fronteira?

O índio é um ameríndio. Não deviahaver fronteira. Nenhum país que fi-zesse fronteira com áreas indígenasdeveria obriear o indio a se mudar

era um dos maiores seringueiros daregião. Não era um homem mau. Nãovou dizer que ele chicoteou indio, ba-teu em índio, forçou índio.

O seringueiro também representauma ameaça para o índio?

Desde o começo do século, o serin-gueiro não fez outra coisa a não sermatar índio. Hoje são todos bonzi-nhos, todos amigos, como o "saudo-

so1' Chico Mendes. Mas não vamoscompará-lo com esses bandidos. ChicoMendes podia ser um homem normal.Sempre se explorou o índio na Ama-zônia, para transportar a castanha efazer a borracha, ganhando quase na-da a troco disso. Esse erro semprehouve da parte dos civilizados. Nuncahouve uma pessoa que fosse lá prote-ger o índio.

Como os irmãos Villas Boas trata-ram os indios?

Nós encontramos uma maneira decolocar o índio dentro de uma áreaampla, de modo que ele pudesse pe-rambular por uma região rica, como éa nossa no Xingu, com caça, terrasmuito boas, rios mansos com poucascachoeiras. Seria até bom que houves-se alguma cachoeira para gerar ener-gia elétrica, mas aí viria aquele ar deprogresso e o índio abandonaria oscostumes antigos dele. Quer ser moto-rista, piloto de avião...Quantos conse-lhos não demos para eles! Isso já estáacontecendo no Xingu. Fico triste. Ofilho do grande chefe deles, que sechamava Cutamapã, comprou um ca-minhão e está transportando arroz deum fazendeiro vizindo do parque. An-tigamente, no nosso tempo, não tinhavizinho nenhum, porque expulsáva-mos todos, contra a lei até. Mandáva-mos os txucarramães. jurunas e suriás,os índios mais bravos, tocar todomundo para fora. Às vezes, os ín-dios matam sem consultar a gente.Disso já não gosto. Matar, não.

A Funai, que tutela o índio, falhouna proteção aos ianomâmis?

Em grande parte a Funai falhou,porque o governo não lhe fornece re-cursos nem pessoas de mais gabarito emais força de vontade. Mas esses (osfuncionários) não são culpados, por-que nasceram com esse potencial. Na

Funai não tem uma pessoa de que eupossa falar mal. Teve antes da reformado antigo Serviço de Proteção ao ín-dio (SPI). O número de corruptos quecampeou então por esse Brasil aforafoi uma coisa brutal.

Os irmãos Villas Boas foram criti-cados por pacificar os índios. Pacifica-ção é sinônimo da aculturação que des-trói a tradição indígena?

São coisas muito diferentes. Fomosnos que combatemos todos aquelesque chamam os índios de selvagens eque diziam que nós íamos amansar osíndios. Nunca falamos isso. Nós íamosatrair o índio. Fazer com que entrassena cabeça dele que estávamos lá paraajudá-lo. Então a gente passa a mão,tem gestos muito significativos para osíndios, para as várias tribos. Arriscarum pouco, avançar às vezes uns dezquilômetros em plena mata escura daAmazônia, depois de localizar a al-deia, ir até lá, encher de presentes emtorno da aldeia e sair de fininho, isto é,arriscar a vida pelos índios.

O que o senhor acha da idéia deinternacionalização da Amazônia e daproposta das Forças Armadas de ga-rantir uma faixa na fronteira para evi-tar que isso ocorra?

E o projeto da fronteira viva. Éuma proposta interessante porquemais cedo ou mais tarde a ONU vaiacabar comendo um pedaço do Brasil.Na Amazônia há substâncias mineraiscem vezes mais poderosas que o urâ-nio. Esse material já foi detectado atépor aviões estrangeiros e sem dúvidadesperta a cobiça internacional. É umperigo. Quanto a essas bases que osnorte-americanos estão levantandojunto de nossas fronteiras, não deixamde ser também alguma coisa incômo-da. Mas seria muito difícil os EstadosUnidos invadirem o Brasil. Se fizessemisso, teriam o mundo contra eles.

Há três anos, o governo mandoubombardear pistas clandestinas paraexpulsar os garimpeiros das terras dosianomâmis. A expulsão dos garimpeirosnão gera problemas sociais?

Isso é que está sendo estudado. Hámais de quatro milhões de pessoastrabalhando na Amazônia, entre pes-cadores, homens que moram na beirado rio e fazem as rocinhas deles. Nãose pode também deixar uma riquezatâo grande como a da Amazônia sem£xplorar. A tecnologia está avançandotanto que se pode plantar sem derru-bar a mata e sem expulsar o índio.

Respeitar a terra do índio não signi-fica então deixar de explorar a terra?

Não. se o índio não se mancomu-nar com o civilizado e permitir queeste penetre em sua área para procurar

ouro, cassiterita e outros metais numaexploração que está esburacando oBrasil. Os caiapós, por exemplo, tive-ram um momento de fraqueza, poispassaram a explorar ouro com civili-zados.

A demarcação das terras será asolução para a proteção dos índios?

É uma solução, não há dúvida ne-nhuma. A área que o índio ocupa érelativamente grande, não é um quin-„

SeringueirosDesde o

começo doséculo, o

seringueironão fez outra

coisa a não sermatar índio.

Hoje são todosbonzinhos

lãlzinho. Mas dá muito bem para dis-tribuir bastante terra para um grandenúmero de índios. O que falta é moti-vação política. Se o índio votasse, po-de ficar certo que seria diferente asituação dele. O perigo de dividir umagrande área entre índios é que o índionão tem a nossa cultura, não tem anossa responsabilidade. Não vai pen-sar, por exemplo, que não podemosestragar o nosso planeta. O índio nãovoa assim tão alto. O perigo é que, nãopodendo vender as terras, comece aarrendá-las. O índio continua entãonaquela agricultura incipiente, pescan-do e caçando. Até no pescar e caçar, oíndio não é predador. Ele pode caçar epescar à vontade que não acaba nuncacom a caça da região dele.

O perigo então é arrendar as terras?É, por causa da aproximação dos

civilizados, por causa da imoralidade.O índio é ingênuo. Pode até entregar afilha, a mulher, em algumas tribos.

Os ianomâmis também fazem isso?Tenho quase certeza. Não vi, mas

tenho quase certeza. Os ianomâmissão umas crianças.

Ainda há grupos indígenas sem con*tato com a civilização no Brasil?

Só existem no Parque Nacional doXingu, porque enquanto estávamos lánão deixamos que se procurasse con-tato com esses índios. O índio nãodeve ser emancipado nem adquirir anossa cultura civilizada. Alfabetizar oíndio é um absurdo. Enquanto o Bra-sil não acabar com essas favelas, qualé o destino que vai ter o índio na horaem que ele se vir livre? Ninguém vaidar emprego para ele.

Como o senhor recebe os protestosinternacionais contra o massacre dosianomâmis?

É uma pressão que deve ser feita.Há pessoas que a consideram perigo-sa, achando que os estrangeiros po-dem se intrometer cada vez mais eamanhã estar com o pé aqui dentro.Nada disso. Essa manifestação é inte-ressante. Mas essa solidariedade pode-ria se traduzir também em ajuda mate-rial aos índios, porque o governobrasileiro não tem dinheiro para na-da.

OcupaçãoA ocupaçãoé

um projetointeressante.

Mais cedo oumais tarde a

ONU vaacabar

—coméndo umpedaço do" \

Brasil-f'

DestinoAlfabetizar o

índio é umabsurdo.

Enquanto oBrasil não

acabar com asfavelas, qual o

destino doindio livre?

Beleza e Contrasts

ce brazil j199 andar

Tel.: (021) 224-5664(Sao Paulo) Rua 7 de Abrll, 252/1 Is andarTel.: (Oil) 231-3733Belim-Fortsleza-Recife-Salvador-Brasilia-BeloHorizonte-Curitiba-Klorianopolis-Porto Alegre

Espetaculo deprimente de incompetencil

uma divida de CRS 276 bi- essas "viagens de mentiri- nio Santos Pereira. " Em boas concludes as2.000t demilho representariam 60gpcJa cac^^^Ms^^mides de mdigentes '"

.Ihdes com a Conab, por par- nha". [_ ;;:

Feijao esta estragando em Goias =

l#MilwySl08DIASr^5% \ 1ARUIII HI H osdias Quat toneladas de feijao do se encontram, em seu armazem, as Outra grave falha do governo,Safdas: todas as quintas-foiras U*9AJ JHIvlftlUH I tipo ca oquinha estao perdendo 20 mil toneladas de arioz que ha de acordo com o empresario, e ;iIncluindo parte adrea, hospedagem Safdas: todas as quintt^-feiras /^-vl qualidade para consumo humano tres anos foram adquiridas pela falta;de criterios na comercializaf

|transfer, city tour. Safdas do Rio. . • ' no armazem Nutrigraos, no muni- Conab, o empresario aponta as ?ao dos estoques armazenados. "A

js: ~ — ——/ c'Pio de goiano de Trindade, a 17 principals falhas do governo que Conab costuma vender em prime}!

IpUESA apa r 8' DO MOMENTO

quilometros de Goiania. Ha seis provocam as perdas dos alimentos. rolugarosmaisnovos,deixandoosHAVANA/VARADERO \uss?ii^ SSS!ftraffi"effiv£?' meses, o proprietary dp armazem, Segundo ele, o governo

"teima" em das safras mais antigas para serem08 dias - Safdas do Rio U Marcelo Frauzino, avisou a Conab continuar credeneiando armazens comercializados por ultimo - Dai

III 1 ^li 1 INCLUINDO:PARTEAlREA^O?OlARIAS ARGENTINA de T, °* ^°Tl "* qf S*° Processa,dos P°r desvio de vem o risco da detenfefassll

lllllllii KClMOTMCcnMiMrn jRfi: vendido, mas ate hoje nenhuma estoques, que colocam contra-peso .¦ • ,1 MBAMI S5SS"1™"""dl"15XUaf®' Pro"d4"d" w tomada. Se demo- (principal!™» para cobrar J*

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^ MXM.t CI iput fl5y~i**±~-i BUENOS AIRES - 05 dlas 15 x US$43, rar mais algumas semanas, o feijao, mais pela tonelagem, que praticam da milhares de toneladas de airoz

1 HolmMDII^rltcdoso,^ fjff'5 2 aRCUTOANDINO -13 dlas.... 15 X US$ 114, ^ P°deria W#1 Se da m0r0" If™

Pr°dUZid° ^ '•Prtrin viWiiri nfinrrn.tr«fc .conomic. Aereo + Terrestre criangas num periodo de 15 dias, sidade da Justi?a para nao pagar os 1988.

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que muitos produtbs trio

RARRAIlfK r,on,.c £ AofSn ¦ • , , p'f me"K 1»c os produ.os resistem a„ tempo, pri„cip£enle08 DIAS Fiiffi— — M.&R81HM®-- Este-wnaisoun-exemplojjo-desr estocados se estraguem, . ,r . . , ,'

Safdasriodas as sextas ARUBAl Aereo + Maritima perdicio que o mail gerenciamento Sem criterio — A falta de "qu,^t's quc nao co_iiscr\a-

tncluindo: Parte alrea (saindo i^A«l|V ¦FM 15S| Jtffc do governo vem causando a conser- criterios para escolher os armazens ' acrescenta 0 emPresano, queRIO), traslados. 06 noites de 1 b \ HD SAN JUAN Tg J|| , uucuus pma tsLuiuer os armazens, penprn nnp n fnnnh Hpsnvplv; p«tnihospedagem com caf6 da |H| ST.THOMAS |)S$ B WVi vagao dos estoques dos alimentos fieis depositaries dos estoques domanha fl|| 1ue P°deriam ser usados para bai- p0verno, seeundo Frauzino. acaba ques que p0SSU1 em seu acmaI"!

xar seus pre?os no mercado ou ali- penalizando os empresarios hones- dezembro. Frauzino de'fend^Serrambi - 70 Km de Recife mentar parte dos 32 milhoes de fa- tos, que fazem os investimentos^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^l

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I Pff1?r!TTf1^:\lWBlg^a7ZS8r^tS£^SS£'oo^oa»«fc, I 95 ©7© dutosarmazenados.'®fait,1 manha e 07 janlares, I « ^3 ponsaveis pelas irregularidades co- ... .' q5^qdo5, ^ vis*°: Cr$55.823, 1———metidas contra os estoques de ali- cnterios ac Provocan um

I Obs.: Pregos em apt' duplo, em US$ parcelados atrav^s de cartao de credito internaclonal. Sujaitos a reajustes. mentos comprados pelo governo", d'ce de oc'os'(iade em alguns an

morfam sele ill 7i. 5 b* 221 -4709 Srma !Warceio Frauzino'que tam- fnique chefat6 850/0110 esti

8 ia «• ha* mm bem e diretor do Sindicato dos Ar- de Goias , afirnia Frauzino, qiuI 1^ jp jjyjm COPACABANA: Av. N. Sra. da Copacabana, 195 - Lj. 101 ¦H1 (02 >541-3649 mazens Gerais de Goias. orgulha de estar trabalhando

I ^^^™*^j^^^^^|^HQ^zoNTEj03i^27-2838 Ot^ONSUUr^SEl^GENT^D^V|AGENS J| Apos mostrar ao JORNAL DO setor ha sete anos sem nunca

Trindade (GO) — Foto de Luiz Antônioi'' M^ijÉMBBjfnÉiit' iítfiflÉÉfiivi' •«

Em boas condições as 2.000t de milho representariam 6Õg para cada um doTTImimões de indigentes

comida um bom negócio

Deputado denuncia que governo continua pagando aluguel a donos de armazéns que se recusam a quitar dívidas com UpíoCF.LSON FRANCO

BRASÍLIA — Os donos dearmazéns que deixaram apo-drecer milhares de toneladasde alimentos continuam a re-ceber do governo, emboramuitos deles tenham dívidasaltíssimas com a União. Odeputado Augusto Carvalho(PPS-DF) denunciou à Com-panhia Nacional de Abasteci-mento (Conab) que o gover-no prefere se desfazer dosestoques guardados em seuspróprios armazéns do quevender os que estão nos ar-mazéns privados. Com essaprática, continua pagandoaluguel aos donos desses ar-mazéns. "Isso é uma san-gria". reclama o deputado.

No início deste ano, a Co-nab convocou os donos dearmazéns para que assinas-sem novos contratos, menosflexíveis. Paralelamente, ten-

¦ tou fazer um acordo para queeles pagassem suas dívidas.Vários se recusaram, masmesmo assim continuam tra-'talhando

para o governo:pressionados a quitar os débi-tos, mudaram a razão social

'de suas empresas.O senador Moisés Abraão

(PPR-TO), por exemplo, temuma divida de CR$ 276 bi-

.lhões com a Conab, por per-

das e desvio de grãos. O go-verno, contudo, continua lhepagando pela utilização de 23de seus armazéns, em Goiás eTocantins. "É o melhor negó-cio do mundo, uma mina",diz Augusto Carvalho.

Empresários e funcioná-rios públicos participam donegócio. A Policia Federal jáindiciou dez pessoas por isso,entre as quais Paulo CésarFarias e João Mauro Bosche-ro, ex-presidente da Comis-são de Financiamento daProdução e da própria Co-nab. Nesse período, a maioriados contratos de armazena-mento e de transporte degrãos só eram assinados de-pois que as empresas paga-vam propinas ao esquemaPC.'Passeio' — Há tambémum inquérito sobre o passeiode grãos pelo país. Na verda-de, mais uma manobra dosespertalhões: os produtos queseriam deslocados de um lo-cal para outro jamais deixa-vam os armazéns onde esta-vam estocados. Apenas asnotas fiscais correspondentesao transporte viajavam. A re-moção dos alimentos aconte-cia apenas no papel, e o go-verno pagava altas somas poressas "viagens de mentiri-nha".

Espetáculo deprimente de incompetêncil

Pobres verão Conab

queimar milho queesqueceu no armazémAT a quarta-feira, os 30 mil habitantesIN de Trindade (GO) vão assistir a umespetáculo deprimente. Nesse dia, a Co-nab vai incinerar duas mil toneladas demilho que apodreceram porque não fo-ram vendidas a tempo. A população po-bre do município verá o fogo destruir oalimento que poderia aliviar sua fome, sealguém tivesse tido a idéia de doar oestoque antes que se deteriorasse.

A incineração pública do milho estra-gado em Trindade faz parte da nova poli-tica de transparência no trato dos esto-ques de alimentos do governo,determinada semana passada pelo presi-dente Itamar Franco. "Esse milho bemque poderia servir para alimentar os quenão tem dinheiro para comprá-lo nossupermercados", lamenta a empregadadoméstica Maria Barros da Silva, mora-dora na área rural de Trindade.

Tanto Maria Barros como outros ha-bitantes da área urbana debitam a incine-ração do milho da Conab à falta de ge-renciamento da coisa pública. "Sehouvesse responsabilidade de quem tra-balha no governo, isto não poderia acon-tecer nunca", afirma o trabalhador Antô-nio Santos Pereira.

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Feijão está estragando em Goiás

Quatro toneladas de feijão dotipo carioquinha estão perdendo aqualidade para consumo humanono armazém Nutrigrãos, no muni-cípio de goiano de Trindade, a 17quilômetros de Goiânia. Há seismeses, o proprietário do armazém,Marcelo Frauzino, avisou à Conabde que os estoques deveriam servendido, mas até hoje nenhumaprovidência foi tomada. Se demo-rar mais algumas semanas, o feijão,que poderia alimentar quatro milcrianças num período de 15 dias,terá como destino algum aterro sa-nitário.

aais-wn-exempJo do des-

se encontram, em seu armazém, as20 mil toneladas de arroz que hátrês anos foram adquiridas pelaConab, o empresário aponta asprincipais falhas do governo queprovocam as perdas dos alimentos.Segundo ele, o governo

"teima" emcontinuar credenciando armazénsque são processados por desvio deestoques, que colocam contra-peso(principalmente areia) para cobrarmais pela tonelagem, que praticamroubos, que se beneficiam da moro-sidade da Justiça para não pagar osprejuízos que causam e os que sim-piesmente deixam que os produtosestocados se estraguem.

Outra grave falha do governo,de acordo com o empresário, c ;afalta de critérios na comercializa-ção dos estoques armazenados. "AConab costuma vender em primei-ro lugar os mais novos, deixando osdas safras mais antigas para seremcomercializados por últinip^Dajvem o risco da deterioração", assi-nala o empresário, que ffinda/güa||da milhares de toneladas de'arrozdo governo produzido em 1987 è1988- ^ ;"Claro

que muitos produtbs nãoresistem ao tempo, principalmente

perdido que o mau gerenciamentodo governo vem causando à conser-vação dos estoques dos alimentosque poderiam ser usados para bai-xar seus preços no mercado ou ali-mentar parte dos 32 milhões de fa-mintos. "Esta é uma prova de quenão são apenas os armazéns os res-ponsáveis pelas irregularidades co-metidas contra os estoques de ali-mentos comprados pelo governo",afirma Marcelo Frauzino, que tam-bém é diretor do Sindicato dos Ar-mazéns Gerais de Goiás.

Após mostrar ao JORNAL DOBRASIL as boas condições em que

Sem critério — A falta decritérios para escolher os armazéns,fiéis depositários dos estoques dogoverno, segundo Frauzino, acabapenalizando os empresários hones-tos, que fazem os investimentos ne-cessários para a conservação dosprodutos armazenados. "A falta decritérios acaba provocando um ín-dice de ociosidade em alguns arma-zéns que chega até 85% no estadode Goiás", afirma Frauzino, que seorgulha de estar trabalhando nosetor há sete anos sem nunca tersido descredenciado pela Conab.

aqueies que não são bem conserva-dos", acrescenta o empresário, queespera que a Conab desove os esto-ques que possui em seu armazématé dezembro. Frauzino deíéndèque a legislação que regulamenta àatividade de armazenagem, datadade 1903, precisa ser alterada, Elt'propõe que a nova legislaç'àò"devèpermitir que os armazéns tambémpossam comercializar os alimentos,para evitar a crescente ociosidade, éa adotar penalidades maiü"'3uraspara o dono do estoque, o própriogoverno.

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. .gusto, primeiro imperador roma- micae de fazerinveja ao '"%'¦ mercio Exterior, Economia eno) em Veneza, Florenga, Roma, Caribe, ao Nor- 1 Energia estao sendo investigatesCortina d'Ampezzo ou na Costa deste do Bra- por corrupgao, desvio de dolaresEsmeralda da Sardenha podia-se s"- ^ Africa 1^^ •' Para uma conta na Sul?a e ateencontrar por um bom prego raamKH, bEk e a Asia — mesmo por uma suposta acusa-

.• quarto ou a suiite desejados em vtofiggfiKn as perdas gao de assassinato, segundo in-quflq"er hote!de duas a dneo es- JHMi variaram formacoes do ministro da Justi#trelas. Nos ultimos 30 anos, nao Ijfflj&fitItM&ffifflb

^¦PHM®ntre os Yuri Kalmykov Acusapoes mi-

que este. Ao qual se pode dar j/jj^$ \jjsjf Alghero *uas de fraude e corrupgao ternuma definigao: catastrofico" J1 IS$\ *IHb e o s sido uma arma cojniw-aa-4ttte

r afinna o presidente da Federagao MmU IM Wk. 25% cntreo presidente Boris Yeltsin^,

teg'K^gSS"" _. ¦*** m il T^HBSHBCTSSBSSSH^r seus adversaries conservadores:

" ' 'Os unicos, estrangeiros que de austeridade, em que 0 italiano to Rotondo e Porto Cervo. Os mu- _ _ — 1 *t# I L •„„ mifxrronao fugiram da Italia nesta esta- e Q eurQ descobriram e inten- seus de Florenga, que passaram I iHpv$I11P$)^ fl!) l\ll»flrflgllfl A DCira Ud gUCltd

,. gao foram os japoneses e os ame- sificaram 0 turismo tipo monk e funcionar diariamente e durante 12 «**Va° Milhares de orometeu en-ricanos. A presenga japonesa au- /((gg/(morde e foge), vivido in- horas nao impediram que a cidade 1 1J niirianos es- treaar 0 nodermentou de poucas unidades. te„Saffiente em breves fins-de-se- que sempre foi meta obngatona de fnwm A11P O AOS 1*0061(168 SfSindoda a civis no dia' Houve uma recuperagao de al- mana COm 0 minimo de despesas, todos os tipos de tunsta sofresse loifiClli alJClU 1 vy*Jlyluv^o tao tuginao aa a civis no aia

guns americanos que nos ultimos evitando restaurantese bares, co- uma baixa de 4,5%. Em Roma, n n„r;t rpcnlver ns nro- capital com 27 deste mes,tres anostinham canceladoalta- mendo sanduiches caseiros, con- perda foi maior: de 48%. 0 turis- do

golernS'da opoSao e do sandi- blemas, e conwdou a Uniao Nacio- medo de que mas atnda naoha de seus itineranos, em conse- tendo a febre de consumismo, mo interno, nacional e mais pobre, :f,ro 2aram durante a madru- nal da Oposigao (UNO) e a Frente um confronto deu sinal deqiiencia da desvalorizagao do do- trocando os hoteis pelos acampa- nao supnu a perda do estrangeiro S nm acordo oara nedir a Ubera- Sandinista de Liberagao Nacional armado entre quecumprtraa

Mar e dos pregos altissimos mentos, limitando os souvenirs a rico. Edestes dias tambem0 relato- °~n "incondicional e imediata" dos (FSLN) a iniciar umdialogo. forgas demo- promessa. Acobrados aqui. Todos os demais expedigao de aiguns cart6es pos- no McKinsey, empresa amencana reftns capturados por ex-militares 0 ex-presidente da Nicaragua, craticas e 0 go- populagao te-fieis clientes do Bel Paesej,belo • taisaparenteseamigos. de pesquisas de mercados interna- sandinistas em Managua e por re- Daniel Ortega, propos ao governo verno militar me que seupais) alemaes, escandinavos, Um levantamento parcial da cionais, revelando a radical mudan- COntras antisandinistas en Quilali, que conceda aos rebeldes ex-sandi- de Ibrahim apego ao po-espanhois, ingleses, franceses, primeira quinzena de agosto nas ga do itahano super-taxado, que no norte da Nicaragua. Eles pedi- njstas e ex-contras a oportunidade Babangida. der acabe em,arabes e latino-amencanos cidades mais turisticas da Italia, esta pagando 45/o de imposto de ram a mediagao da Comissao Inter- de entreearcm-se e de submeterem- R„u„n<tiHfl onerraprimaram apenaspelaausencia. divulgado pelo matutino La Re- renda ao Estado, que acumulou nacional de Apoio e Verificagao da se a anistia aprovada pelo Parla- DdUd B & '

Um relatorio da agencia Niel- pubblica de Roma, explica a uma das maiores dividas intenias Organizagao aos Estados America- mento. T 1 . 1 •FTe^i oublicado pelo iornal da apreensaodo presidente da Fiavet. do Ocidente (de cerca de US$ nos (CIAV-OEA). 0 governo pro- Na nUinta-feira, um grupo de LaOTOeS Cflineses1 Confederagao das Industrias Ita- "A Italia nao e mais 0 pais das trilhao). 0 itahano destes dias de meteu fornecer "os meios tecnicos e 150 antigos contras rearmados, ^rti^ rnmnnktiiI ii.mns revela uma queda de 30% ferias. A situagao e de tal modo cnse renunciou ao consumo de tu- 0s recursos institucionais para a Grupo dos 40> sequestrou no norte 0 chefe do Partido Comunista

: no ba'lango do turismo que ape- grave que estamos pensando em do que parece superfluo, luxo ou pronta libertagao dos refens. Entre do pais 0 viee-presidente Virgiho chines, Jiang Zemin, declarou que a

1 sirdetudo continua a ser consi- pedir ao governo para declarer 0 ostentagao. Nao figura mais entre eles encontram-se 0 vice-presidente Godoy e dirigentes da oposigao. Na crescente corrupgao pode acabar

HpnHn n sppnndi mais noderosa estado de crise do setor. Porque no os quatro maiores e melhores con- do pais, 0 presidente da Assembleia sexta.feira, 15 sandinistas tomaram com 0 comunismo e ate com 0 pro-TlS mbximo ano se°a ainda pior. A sumidores do Ocidente, depois dos Nacional, dirigentes da oposigao, a sede da UNO em Managua, man- prio estado, e sugeriu uma punigao

I ateodSOItfca AlS ST r^S eSriffU americanos, japoneses e franceses deputadps sandinistas militares e tendo como refens um grupo de V os COrruptos do partido e do

1 i&dSS^ o tSo tambem dos pregos altos, das cida- acima dos alemaes, suigos e ingleses. funcionar,os do governo. funcionarios do governo, mihtares e ^overno. A pr&tica do subomo cres-

| gurou a presenga anual de 55 mi- des sujas, do medo de atentados, E um italiano empobrecido Um pouco antes em uma men- dePutados com de trod- ceu durante os 14 anos da abertura• fhoes 131 mil estrangeiros no Bel das praias mal tratadas e do mar pela excessiva pressao fiscal e pe- sagem divulgada pelas radiosepela bspelc.srefensd

^ conjras^ experimental do mercado, com fun-

' Paese A Italia figurava entre as poluido. 0 turismo precisa de ima- la mdiferenga que mamfestou ao televisao, a presidente Violeta Cha- cionarios pedindo compensates ile-

| fmco'maiores potlncias do turis- ^ e a imagem da Italia esta longo de 40 anos aos intermma- ^SoTmSo?pSidIn- gais antes de liberarem documentor

f mo internacional — abaixo dos muito desbotada. Enquanto nao veis e desastrados governos cor- /fn "™nreen Jo e T' tolerancia"' cia Antonio Lacayo, e do chefe do Trinta mil funcionarios teriam sido

|: Estados Unidos e da Espanha, melhorar, 0 estrangeiro continuara ruptos a que deu 0 seu voto.

que 0 entendimento Exercito, 0 genera?Ortega. demitidos por corrupgao este ano.

A. A. A. A.A.

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Mostar, Bósnla — AP

Prisioneiros muçulmanos dos croatasa^uardamem Mostar, onde chegou o comboio de ajuda da ÔNi

Turistas evitam a Itália

mas acima da França,da Inglaterra e de to-dos os exóticos doterceiro mundo. ^

Em 1991, a re- )ceita líquida pro- Ajduzida pelo tu- -/$jrismo para a «JItália foi decerca Us$10,5 b i - fwMlhões. Nes- jfóy-"'.te ano derecessão fiffffis.ieconô-mica e '

¦ 'Bel

Paese'

lamenta

hotéis vazios

ARAÜJO NETTOCorrespondente

ROMA — Nunca foi tão fácil

negociar um bom descontonas diárias dos 38 mil hotéis epensões italianos. Em pleno ferra-

•gosto (o tradicional dia 15 de agos-to, que há quase dois mil anosmarcava o início das férias de Au-

.gusto, primeiro imperador roma-no) em Veneza, Florença, Roma,Cortina d'Ampezzo ou na CostaEsmeralda da Sardenha podia-seencontrar por um bom preço o•quarto ou a suíite desejados emqualquer hotel de duas a cinco es-trelas. "Nos últimos 30 anos, nãomè lembro de um verão pior doque este. Ao qual só se pode daruma definição: catastrófico" —afirma o presidente da Federação'dás Agências de Viagens e Turismo—

(Fiável), Bernardo Foderaro.' " Os únicos estrangeiros quenão fugiram da Itália nesta esta-çâo foram os japoneses e os ame-ricanos. A presença japonesa au-mentou de poucas unidades."Hoiive uma recuperação de al-guns americanos que nos últimostrês anos tinham cancelado a Itá-

lia de seus itinerários, em conse-qiiência da desvalorização do dó-" lar e dos preços altíssimoscobrados aqui. Todos os demaisfiéis clientes do Bel Paese (belopaís) — alemães, escandinavos,espanhóis, ingleses, franceses,"árabes e latino-americanos —

primaram apenas pela ausência.

JJm relatório da agência Niel-: sen, publicado pelo jornal da

Confederação das Indústrias Ita-' lianas, revela uma queda de 30%• no balanço do turismo que, ape-¦ sar de tudo, continua a ser consi-, derada a segunda mais poderosaI e lucrativa indústria da Itália,

abaixo da automobilística. Até otj início dos anos 90 o turismo asse-[ gurou a presença anual de 55 mi-[• lhões 131 mil estrangeiros no Bel| Paese. A Itália figurava entre as| cinco maiores potências do turis-[ mo internacional — abaixo dos[: Estados Unidos e da Espanha,

Combates continuam na Bósnia

apesar da proposta

de partilha

¦ Avanço diplomático não garante recuo na frente de batalha

SARAJEVO — Apesar do acordoentre sérvios, croatas e muçulmanosem torno de um plano de paz para aBósnia-Herzegovina, acertado nasexta-feira em Genebra, os comba-tes na ex-república iugoslava conti-nuavam ontem. Ataques croatas aMaglaj, ao norte de Sarajevo, deixa-ram 16 feridos. Também houve en-frentamentos em Gornji Vakuf, aoeste da capital, e em Zepca e Zavi-dovici, ao sul de Maglaj, onde umataque conjunto de croatas e sérvioscausou a morte de duas pessoas.Um comboio da ONU enfrentoufranco-atiradores em toda a viagematé Mostar, no sudoeste do país. Ocomboio è o primeiro, desde o iníciodo junho, a chegar à cidade, onde30 mil muçulmanos estão sitiadospelos sérvios.

Em entrevista à Rádio Bósnia, omuçulmano Alija Izetbegovic, presi-dente do país, declarou: "O

que nosofereceram [em Genebra] pode ser a

de austeridade, em que o italianoe o europeu descobriram e inten-sificaram o turismo tipo morde efuggi (morde e foge), vivido in-tensamente em breves fins-de-se-mana com o mínimo de despesas,evitando restaurantes e bares, co-mendo sanduíches caseiros, con-tendo a febre de consumismo,trocando os hotéis pelos acampa-mentos, limitando os souvenirs àexpedição de alguns cartões pos-' tais a parentes e amigos.

Um levantamento parcial daprimeira quinzena de agosto nascidades mais turísticas da Itália,divulgado pelo matutino La Re-pubblica de Roma, explica aapreensão do presidente da Fiavet."A Itália não é mais o país dasférias. A situação é de tal modograve que estamos pensando empedir ao governo para declarar oestado de crise do setor. Porque nopróximo ano será ainda pior. Aculpa é da crise econômica mastambém dos preços altos, das cida-des sujas, do medò de atentados,das praias mal tratadas e do marpoluído. O turismo precisa de ima-gem, e a imagem da Itália estámuito desbotada. Enquanto nãomelhorar, o estrangeiro continuará

base para negociações posteriores".Izetbegovic afirmou, no entanto,que a delegação muçulmana pode-ria abandonar as negociações se sér-vios e croatas não cumprissem algu-mas condições, como o desbloqueiode Sarajevo. Seria uma prova deboa vontade dos sérvios, disse, e aentrada de observadores da Comu-nidade Européia na capital "um

pri-meiro passo para normalizar a vidados civis muçulmanos" que nela vi-vem.

Os muçulmanos são os mais reti-centes em relação ao plano apresen-tado em Genebra pelos mediadoresDavid Owen, da CE e ThorvaldStoltenberg, da ONU. Eles conside-ram que o mapa dividindo a Bósniaem três mini-Estados étnicos legali-za a purificação étnica efetuada pe-los sérvios, ao converter em sérviascidades inteiras que antes da guerracivil eram majoritariamente muçul-manas.

Manâgua —AFP

nos evitando, mais ain-da do que neste verão."

No balanço parcialdo verão que está termi-nando, os únicos resul-tados positivos foram

obtidos cm pequenasilhas como Élba (aumento

de 10%) e Capri (aumentode 7% de presenças de es-

' trangeiros) e mais duas cida-des clássicas (Veneza, 3%; e

Assis, 3%). Na Sardenha —ilha de praias e mar

de fazer-inveja aoCaribe, ao Nor-

deste do Bra-sil, à Áfricae à Ásia —as perdasvariaramentre os

30% deAlghero

e os25%

ti~c~Por-

to Rotondo e Porto Cervo. Os mu-seus de Florença, que passaram afuncionar diariamente e durante 12horas não impediram que a cidadeque sempre foi meta obrigatória detodos os tipos de turista sofresseuma baixa de 4,5%. Em Roma, aperda foi maior: de 6,8%. O turis-mo interno, nacional e mais pobre,não supriu a perda do estrangeirorico. É destes dias também o relato-rio McKinsey, empresa americanade pesquisas de mercados interna-cionais, revelando a radical mudan-ça do italiano super-taxado, queestá pagando 45% de imposto derenda ao Estado, que acumulouuma das maiores dívidas internasdo Ocidente (de cerca de US$ 1trilhão). O italiano destes dias decrise renunciou ao consumo de tu-do que parece supérfluo, luxo ouostentação. Não figura mais entreos quatro maiores e melhores con-sumidores do Ocidente, depois dosamericanos, japoneses e franceses eacima dos alemães, suíços e ingleses.

É um italiano empobrecidopela excessiva pressão fiscal e pe-la indiferença que manifestou aolongo de 40 anos aos interminá-veis e desastrados governos cor-ruptos a que deu o seu voto.

O proposta inclui uma declara-ção formal de paz, um mapa com asfronteiras da nova união de três mi-ni-Estados, um calendário para adesmobilização militar e o statusprovisório de Sarajevo, que por doisanos será uma cidade aberta e des-militarizada, sob controle da ONU.Os representantes sérvios, croatas emuçulmanos devem responder até odia 30 se aceitam o plano.

A situação em Sarajevo era detranqüilidade ontem, depois de umanoite de bombardeios e fogo de arti-lharia esporádicos. O Alto Comis-sariado da ONU para Refugiadosiniciou uma nova operação de reti-rada de feridos e doentes da cidade,com a remoção de cinco adultos

para a Holanda. Até agora, 22 pai-ses já ofereceram cerca de 2.500 lei-tos hospitalares para as vítimas da

guerra civil da Bósnia.

Precaução da ONU

Alegandotemer ataquesde seguidoresdo senhor daguerra soma-liano Moha-med Farah Ai-did, que estáfugitivo, aONU fechouontem o prin-cipal aeropor-to de Moga-

díscio ao tráfe-go civil. O por-ta-voz da ope-ração militarda ONU naSomália disseque recebeuinformaçõesde que Aidi#poderia atacaros aviões ocí-dentais.

O chefe do Grupo dos 40 (D), exige a demissão do ministro da Defesa

lideranças da Nicarágua

fazem apelo aos rebeldes

Ministros corruptosOs ministros russos do Co-

mércio Exterior, Economia...eEnergia estão sendo investigadospor corrupção, desvio de dólarespara uma conta na Suíça e atémesmo por uma suposta acusa-ção de assassinato, segundo in-formações do ministro da JustiçííYuri Kalmykov. Acusações mu-tuas de fraude e corrupção têmsido uma arma comiw-aa-íata—"entre

o presidente Boris Yeltsin feseus adversários conservadores.

À beira da guerra

MANÁGUA — Representantesdo governo, da oposição e do sandi-nismo, firmaram durante a madru-gada um acordo para pedir a libera-ção

"incondicional e imediata" dosreféns capturados por ex-militaressandinistas em Manágua e por re-contras antisandinistas en Quilali,no norte da Nicarágua. Eles pedi-ram a mediação da Comissão Inter-nacional de Apoio e Verificação daOrganização aos Estados America-nos (CIAV-OEA). O governo pro-meteu fornecer "os meios técnicos eos recursos institucionais" para apronta libertação dos reféns. Entreeles encontram-se o vice-presidentedo país, o presidente da AssembléiaNacional, dirigentes da oposição,deputados sandinistas, militares efuncionários do governo.

Um pouco antes, em uma men-sagem divulgada pias rádios e pelatelevisão, a presidente Violeta Cha-morro exortou os nicaraguenses a"dar um basta ao ódio, à violência,à incompreensão e à tolerância".Ela acrescentou que o entendimento

é a única via para resolver os pro-blemas, e convidou a União Nacio-nal da Oposição (UNO) e a FrenteSandinista de Liberação Nacional(FSLN) a iniciar um diálogo.

O ex-presidente da Nicarágua,Daniel Ortega, propôs ao governoque conceda aos rebeldes ex-sandi-nistas e ex-contras a oportunidadede entregarem-se e de submeterem-se à anistia aprovada pelo Parla-mento.

Na quinta-feira, um grupo de150 antigos contras rearmados, oGrupo dos 40, seqüestrou no nortedo país o vice-presidente VirgílioGodoy e dirigentes da oposição. Nasexta-feira, 15 sandinistas tomarama sede da UNO em Manágua, man-tendo como reféns um grupo defuncionários do governo, militares edeputados, com o objetivo de trocá-los pelos reféns dos contras.

Os recontras estipularam comocondição para liberar seus reféns adestituição do ministro da Presidên-cia, Antonio Lacavo, e do chefe doExército, o general Ortega.

Milhares denigerianos es-tão fugindo dacapital commedo de queum confrontoarmado entreforças demo-cráticas e o go-verno militarde IbrahimBabangida.Babangida

prometeu en-tregar o podera civis no dia27 deste mês",mas ainda nàòdeu sinal deque cumprirá apromessa. Apopulação te-me que seuapego ao po-der acabe em.guerra.

Ladrões chineses

O chefe do Partido Comunistachinês, Jiang Zemin, declarou que acrescente corrupção pode acabarcom o comunismo e até com o pró-prio estado, e sugeriu uma puniçãopara os corruptos do partido e dogoverno. A prática do suborno cres-ceu durante os 14 anos da aberturaexperimental do mercado, com fuh-cionários pedindo compensações ile-gais antes de liberarem documentos.Trinta mil funcionários teriam sidodemitidos por corrupção este ano.

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[informe —I Criminalidade aumenta na Russia

INTERNACIONAL 1 ^ taxa cr*mes Violentos cresceu 41 e a de assassinatos triplicou em urn ano

M A UR1CIO CA RDOSO, com corrospondontus Corrospondento^ dc^tHHi "OH

^es^ n ^ "•¦!£$

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g—i ^ nismo e depois de acostumarem- mo deram lugar aos atuais inimi- gmMKpjC^ ft (•&>. ¦- .*&,| t| - >ljuerra semailtica se comjiroblemas doeapitahsmo, gos da Russsia capitalist^: - JL ,,

A guerra da Bosnia, com seus processos de limpeza etnica, russos estao agora apavorados radiativo, seqiiestradores, assal- SIBI^8IIHBEIl^^N^< ^ fcestupros em massa e morticinio generalizado , e uma das experien- com os crescentes indices de cri- tantes e assassinos profissionais.cias mail crueis da historia moderna da Europa, mafc nao e um minalidade. Nos primeiros dois ^ situado cheeou a tal nonto Ks&i Tr*®* It St *' .Isgenocidio. Quem garantee o americano Daryl Pres^esped^ista em meses dest^ ano, o Ministerio do e as autoridades'resolveram co- H j|WHI Idefesa do Massachusetts Institute of Technology (MIT. Em artigo Interior da Russia registrou Lriln,rirKHi<Mramii Hum. HP' JmbBMII II ^publicado no Washington Post, Press afirma que o ternjo genocidio ocorrencia de 1 milhao 372 mil (e a noite os suoertreinados e te- Hjl

* II ;se aplica apenas para casos de sistematica aniquilagao de um grupo 676 crimes no pais. Desde o inicio mi'dos policiais da OMOM !

'* ^ BHHBjWy JM V if- *jc*. ?racial ou cultural. Press cita como exemplo de genocidio o compor- da perestroika, em 1985, a taxa de Divis;lo E ;a| da Milicia. Nor. >4S | >

** f - * -

J itamento dos nazistas na Segunda Guerra e o compara* com o das assassinatos triplicou: morrem as- ni,,iITlpnt„ nniir; Hpc • mmjSfRfacgoes em luta na Bosnia. Os alemaes, alem de conquistpr territorios sassinadas 19,9 pessoas para cada inrMf)n<; mn miccnps ecnpriai* & ' '1 " • (, t'se propunham a eliminar grupos humanos especificos.;Na Bosnia, 100 mil habitantes. como nos tumultos do Primeiro *•>, ^servios, croatas e muijulmanos expulsam os habitantes dos territorios Uma das categorias mais co- de Maio deste ano em Moscou ' <C. »'¦< ffr*conquistados, mas nao se propoem a elimina-los. Press garante que muns de crime e o assassinato por Nl.m i,jJ mnhpriHn mr «>r tprnconfusao semantica pode conduzir a decisoes politicas fcquivocadas. encomenda, que, em julho, viti- sem ^ a OMOM representa a"Nao se podc invocar o genocidio para justificar uma interven?ao na mou 32 russos, segundo a revista 'ri« „„ J n,„,no HHPBosnia, porque nao ha genocidio | diz ele. 0 que ha na Bosnia siio Stolid Em Moscou, nesse mes- e n feK P

'' ^ "W a"u, Jn'""c""L' f

Mosan'

crimes de guerra, como em outras guerras na Asia e Afnda. mo periodo 102 pessoas perde- princiPalmente os importados, di-TT • i i •• ram

a vida devido a onda de vio- rigidos por russos e cidadaos pro- C^jn ulvfl PPrfnUm nco general de piiama 'enctm'

A PT0^'d0 do ^in,ls

er10 venientes dos paises da Comuni- IXlCOto fedU dlVO tei IU~ r do Interior e que, ate o final deste - • .• , r-n mmmmm „ 1.1 aade de bstados Indepentes, Os empresanos russos e os es- timo crime ocorreu na quar a-feira,U general Lol- 1 J; Random House ano,cerca de 25 mil pessoas serao • i , , ,p , j rlii. Pi^ll, eHfe • anunciou que pa- assassiffldas na R&iaS Arrom- .ran8e,roS

- como homen de nc- dm 18 con ra o d.rc or do famosodo Estado Maio, - PHg gonLS56milhfe bamenlos diapartanje rou- P'0™"dcgraos diplonwtas c jornaliskis - Circo dc Moscon, M.kha.l Scdov,conjunto tm For-

'# '« para publicar as bosdccarrosja'saocorriqueiros. A abc™ra mm MM* «•*>•»"«JI»s»d» J»

a""E'do «> V" f> - lro *

tas Armadas amc M W memorias do 8ene- A grande preocupatao das an- * °m * «™» »¦ E,'?Bcnlf * K°"c' de, c°5°' TJ3

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ricanas ale o fim M vC$ f ral. Foi o segundo toridades e a dimensao que essa <m ™'eeram 16% neste <wh y» «,«" * URSS , no cen ro de Moscou. Sedov «n

do n.es qne »em, r m.1«(ipre9 de onda de crimes csla alcan5ando: P.™™,ro semeare, cm compara- estao lucrando com a ense Empre- hospilahzado. A pohcia nao sabc 0sai dos quarteis e ~S> MM biograffde ex-au- nnos66n,ais»iolenla,comotam. tao com o mesmo periodo do ano sas de seeuranea. como a In erna- motoo do alengdo.entra para a gale- JH toridades america- bem os criminosos estao se profis- Passado. A pohcia explica isto pe- «°nal Wackenhur, prelerem traba- Crimes como este sao mais rela-riadericosefamo- k \

v<^ nas. 0ex-presiden- sionalizando cada vez mais. Ape- prolifera^ao de publica^oes ar COnj esses e.sP^oes cionados com a poderosa mafiasos. Na semana te Reagan levou sar de ser motive de preocupa?ao Pomograficas. desempregados,

bem treinados e russa, dividida em mais de tres milpassada a editora IPT M a USS 7 milhoes. para o cidadao russo comum— A moda entre os russos atual- aratos, com sa anos e - • grupos que brigam entre si. Um

que recebe um salario medio entre mente e comprar pistolas de gas. ^ desigualdade social na Russia desses atentados, ocorndo na pn-Anti-sefriiestl'O ; USS 30 e US$ 40 - os dois gran- Neste ano, o presidente Yeltsin e gigantesca. A maioria absoluta meira semana deste mes, deixou as

¦ Rpll POnfewn : des alvos dos criminosos sao os ussinou decreto leealiz'indo essas 8 a entre ^ e ^ Por autoridades perplexas: nos arredo-Alarmada com os 8 mil se- : "eU COnlCSSO ; homens de negocios russos e to- armas A firmr bheJI (nhrira mes. Os milionarios russos, muitoj res do Kremlin, na Praga Verme-

qiiestros ocorridos no pais na \ O autoritario ex-ministro : dos os estrangeiros. 7nft' -i • « *^neys»K iaoncd deles envolvidos em negocios escu- lha, as 17h de uma sexta-feira, uma

ultima decada, a Colombia i da Saude italiano Francesco de j \ policia tambem esta tendo pistola^de gas por ano, sos, recebem quantias inimagina- briga de quadrilhas deixou cincoacaba de aprovar uma nova lei • Lorenzo se converteu no mais j qUe se adaptar aos novos tempos. entran^° na corjeorrencia com as veis ate para padroes ocidentais. O pessoas mortas. A policia acreditacontra o crime. As estatisticas j humilde dos deputados, diante ! j\ja gpoca do comunismo, a milit- armas importaaas. Mas esta e um desnivel e tao grande que na Rus- que as mortes se devem a um dividanao incluem um grande nume- : da montanha de provas da '¦ sja — como os russos chamam medida de segurantja para o cida- sia, nos ultimos seis meses, foram de USS 100 mil de uma empresa.ro dc casos, que por medo, nao : corrup?ao reunidas contra ele. : policia — combatia os desordei- dao comum, que tem muito pou- vendidas. mais Mgrcedes do que em Bivergencias comerciais resnondemsao denunciados. A nova lei j De Lorenzo desitfiu de proces- j ros e os acusados^aidkgeiT^--t^rrm^M^^ t^aTTEwopa Ocidental. No mes por metade dos assassinatos noobriga a denuncia de seqiies- | sar quem o acusavaie-comip-- passado, foi muagurada uma con- .iros, embarai os bens dasjoti-—i—ttre em ^nirevi^ia ao Corriere cessionaria da Rolls Royce em

uw^r-^tmeTlcgociad^^ dc pa- delta Sera assumiu a posi<;ao : Moscou. O prego de cada Rolls Tres empresarios, dois deles es-

gamento de resgate e preve de reu conlesso e arrependido. • MWHk -it Royce varia de USS 170 mil a USS trangeiros, Coram assassinados empenas de ate 60 anos de prisao Admitiu ter recebido USS 2.5 350 mil. Com tanta desigualdade, dias consecutivos. No dia 30 depara os seqiiestradores. milhoes da industria farmaceu- nao e dificil imaginar por que a julho, foi morto Sergei Goriachov,

j tica para autorizar aumento j p. criminalidade cresce tanto. diretor geral de um dos mais bada-Padres casados i .pret°? de Hu; Os crimes contra estrangeiros lados restaurantes de Moscou, o

Rnli/idn em M-idri in kp- ¦ mi.e"?enle' pa»'u-aescuipas aumentaram 43% nos ultimos sete TrenMos No dia secuinte o suecoKeanzaooem Maari na se- ; aos itahanos e prometeu devol- mftes De ianeim a h.lhn fnram „ i- segumie;0 suecomana passada o terceiro con- : ver pelo menos USS 2 milhoes ^ Janeiro a juino to am Boris Ohen foi encontrado morto

CaSrMLfdfjoS tode fomda Comunidade dos

niu?tosaromi^ i bens. O ex-ministro insiste em SSf 12foram wsSnatoiNestefiS do ingles Greg Kushtan, represen-

Iher e'filhos - discutiram temas i dizer que se corrompeu apenas | ^mes uma serie de assassinatos, as- tante da firma United Telecom

como o papcl da mulher e o para ajudar o seu Partido Li- • I sa'tos segu'dos de violencia e aten- Marketing, assassinado com cemluluro da Igreja. Segundo os beral, um dos menores e mais : WT* ?.s ?¦>'tados, especialmente em Moscou, facadas no quarto do luxuoso hotelorganizadores existem 100 mil deficitarios da Italia. j J

'*%> esta provocando panico no meio Mezhdunarodnaya, em que estava

padres casados no mundo. 1 Com o aumento da violencia, os russos passaram a comprar armas mais endinheirado da capital. O ul- hospedado. (F. C.)

Entrada ilegal de annas 1I • americano Peter Sellars criou I

aJu%S m' ^icaaVdafr-odrama qlarinQ a CrS.RrptJinlifl IfllEWU APf'wp do classico giego dlcLEIllct CL vXl.d. J3JLv>l/Cll.JLXl.ct. eniA

ri do Golfo. Sellars conta a histo- ruth de aquino grafia", poderao sujeita-lo a uma ¦ I E lIUtflAA Ife HdkiA "a do ponto de vista dos ira- corresponded completa revista. Isso, "sehouver ^V ^al JSSmMtKX/x^mi quianos vencidos. "No

golfo i.ondrfs — O sonhn da Fn- motivos consideraveis para sus-morreram 300 mil iraquianos, rona unificada Dode se tornar um Peita" 0 no fim' acaba' de ^

^mas na fantasiosa cobertura da pesadelo para a Scotland Yard. uma forma ou de outrajornando g—_— =5guerra nao se viam iraquianos julgar pela cena de Velho Oeste 0 contro'e menos rigoroso. &22SEEESEXES2mmmm'»——.——g

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TT Londres, o relaxamento do con- mas de fogo em Londres aumen- DUllia DOllCia due pede desculnas trolc nas fronteiras europeias esta tou 50% entre 1990 (2.357) e 1992 " llll=^JIgl

trazendo para a Inglaterra um (3.520). No dia seguinte ao tiro- 'Dois cidadaos britanicos fo- nos a tirar a roupa para a re- imigrante indesejavel: a submetra- teio de Kent mais de 150 policiaisram indenizad.os em uma vista,colocaram caes para fare- lhadora israelense Uzi. Pela pri- de cinco forcas diferentes vascu-

quanna equivalente a USS 9 ja-los, os algemaram e os meira vez na historia, um assal- ihfram durante 15 horas 35 casas APROVEITE AfiORA.mil pela policia londrma. de- levaram para a prisao onde tante disparou uma Uzi contra em Luton, sudeste de Londres. iTT"pois de terem sido presos por permaneceram 15 horas inco- oficiais da policia britanica: na gra a Operagao Lucy. Foram ANTES QUE V PRECOengano. Com um enderego er- municaveS dez das quais sem terga-feira, um bando levou 20 apreendidas 17 armas, entre elas ECAIIEMTEi na mu,° °s P°llcia'f bate- com.da e bebida A po]icia aca. mil libras (USS 30 mil) de um tr6s Uzi, varios Smith and Wes- tMJUtNTt.

Cohen e !¦! j IMmnlh e'os bou reco nhecendo que os dois ^rro-forte em frente ao Barclay sonj uma submetralhadora tche- Todo ^nhadecondicionodorBs de ar mini-centiois AIRSPLIT del 2.000

Loiitn c J>ean nampson e os Bank em Kent. Perseguidos por C;1 lim„ Maenum 44 e outros fu- a 40.000 BTU/h. Ideal para amplos espogos que nao tenham acessoirataram como se lossem ter- eram mocentes e alem da mde- policiais, os assaltantes atiraram, ^is e nistolas ao ambiente externa. SilSncio absolute, no clima que voc§ quer, e comroristas do IRA: obrigaram- niza^ao ainda pediu desculpas. atingindo um oficial. Em bora ar- • ;»j uma exclusiva equipe de engenheiros para indicar a solugao mais

mados, os policiais nao reagiram, Opera?ao Lucy mostrou as adequada ao seu caso. Aproveite que o pre^o est6 em baixa. NoPARABOLIC com medo de ferir os transeuntes. autoridades policiais que armas invemo esta gosiosa fnsnte fria chega muito mais f6cil no seu escrit6rio

Para altos oficiais, o incidente como a Uzi estao sendo negocia- ou em suo casa. Ugue agora ou visite o novo show-room do Ambient Air.1 A associapao ¦ A Forga Aerea cretario para as- preocupa mas nao surpreende. das ate por apenas centenas de ___das Avos da Praga Colombiana incor- suntos latinoame- No inicio deste mes, uma cupula dolares. Um dos oficiais envolvi-de Mayo, de Bue- porou a sua frota ricanos dos da Scotland Yard discutiu como dos na operagiio admitiu que

"ha

nos Aires, denun- 180 avioes apreen- Estados Unidos combater o aumento de tiroteios tantas armas vindo do Leste Eu- P3iffi2H_555?_Jciou que ainda didos dos trafican- Bernard Aronson em Londres. Os policiais atri- roPeu q112 iss0 aqui viro,u un^a Show-room: Rua Barata Ribeiro, 330-A, sobreloia, Copacabana.existem 500 crian- tesdedroga. sugeriu que os Es- buem a entrada de armas ilegais guerra de pregos comparavel as Tel.: PABX (021) 255-3445 / Fax: (021] 257-2997?as com identidade _'PntM nn nr m tados Unidos de- na Gra-Bretanha a dois fatores: disputas de supermercados". Os Vendas por lelefone: PABX (021) 270-3738trocada na Argen- • • '

j0 volvam a base de ao lluxo de armas em desuso de pre?os das armas vein caindo ca¬rina. Siio filhos de ^ canal'de tele- Guantanamo ex-for?as do Leste Europeu e da vez mais, o que assusta um __desaparecidos poli- a'ca{,0 na ]n. Cuba, em troca da aboli?ao de controles de fronteira contingente policial que trabalha, Aticos ilegalmente Shterra—o UK Li- liberdade de presos dentro da Comunidade Europeia. na maioria, desarmado.adotados durante _ c 0 m politicos de Fidel. Em Janeiro deste ano, como parte De um tota, de 28 mi, ofidais / fcjjX ^

- "1

~o«du. &> banco do brash. s.a.

Internacional dos S™ mToZ ^ n5° SUp°Jam d^seuropeus podem.se locomo- 2.353 sao autorizados a andar ar- MinISt£rI0DAF/^ENCia

Jomalistas enviou US 'panhol aA baixa qualldad® ver 1,vremente no f"! Nos "lad°S' ° espant°!°

fUe'apesar AVISO DE LICIT A CA Omm rlelep'in'in -i • j da agua mineral aeroportos em Londres, eles con- da crescente ousadia de assaltan- » MVI&U Lfc LIUI/MUAU

Somalia pam in- Fidel cfsTJo aue nacional e estSo u,m rom uma saida ^1, por tes e traficantes de drogas, o con- T'' ^ T Pt°™Tn* Tv JHo• r K n nr .- . ^ q abrindo os portos onde passaft sen! qualquer rcvis- senso ocral entre noliciais I oue 30.08.93, atraves da concorrencia, a ahenagao de 06 gal-\estigar as mortc| privatize EndO; que para o produto es- ti '

" 1 l' . p '-que, fppes industrials, construfdos em um unico terreno, situadode quatro jornahs- o Estado cubano trangei^ Aj im. 'SegundoIporta-vdzda Allan- 2

ma,ona deve continuar na Rua Luis Camara, 535, Bairro de Ramos — Rio detas estrangeiros no tem para enlrentar

portages de aaua defile funeiomtrics da Alfan- tiab-ilhar.do desarmada — so ofi- Janeiro (RJ). Informacoss na Agenda Cinelandia — Riomes passado, em a ense na llha. cresceram 31%"em dega desconliarem lie.' dentro |ais co§ja!10 Srau de trcinamen- de Janeiro (RJ) — Tel.: (021) 240-1236.Mogadiscio. 9 Ja o ex-subse- jflh ano. das malas do turista europeu pode 10 devem. na opiniao da Scotland

haver "drogas. armas ou porno- usallarmas de fogo. ————

•i 'V-

Criminalidade aumenta na Rússia

MAURÍCIO CARDOSO , com corrospondontos

Guerra semântica jA guerra da Bósnia, com seus processos de limpeza étnica,

estupros em massa e morticínio generalizado , é uma das experiên-cias mais cruéis da história moderna da Europa, mas não é umgenocídio. Quem garante é o americano Daryl Press, especialista emdefesa do Massachusetts Institute of Technology (MIT . Em artigopublicado no Washington Post, Press afirma que o tenro genocídiose aplica apenas para casos de sistemática aniquilação de um gruporacial ou cultural. Press cita como exemplo de genocídio o compor-tamento dos nazistas na Segunda Guerra e o compara com o dasfacções em luta na Bósnia. Os alemães, além de conquistar territóriosse propunham a eliminar grupos humanos específicos.;Na Bósnia,sérvios, croatas e muçulmanos expulsam os habitantes dos territóriosconquistados, mas não se propõem a eliminá-los. Press garante que aconfusão semântica pode conduzir a decisões políticas équivocadas."Não se pode invocar o genocídio para justificar uma intervenção naBósnia, porque não há genocídio

", diz ele. O que há ná Bósnia sãocrimes de guerra, como em outras guerras na Ásia e Afrida.

¦ '. v\ '¦ '¦ j '

Um rico general de pijamaO general Col- i TSI ' ,i il|| WÈ Random House

lin Powell, chefe anunciou que pa-do Estado Maior fiou US§ 6 milhõesconjunto das For- ! lH||g para publicar asças Armadas ame- jjgí ll|p memórias do gene-ricanas até o fim 8^^. ral. Foi o segundodo mês que vem, : |||ÍL maior preço desai dos quartéis biografifi de ex-au-entra para a gale- toridades america-ria de ricos e famo- || %

nas. O ex-presiden-

sos. Na semana te Reagan levoupassada a editora WÊmk -mÊmí. USS 7 milhões.

Anti-seqüestroAlarmada com os 8 mil se-

qiiestros ocorridos no pais naúltima década, a Colômbia

Réu confessoO autoritário ex-ministro

da Saúde italiano Francesco deacaba de aprovar uma nova leicontra o crime. As estatísticasnão incluem um grande núme-ro de casos, que por medo, nãosão denunciados. A nova leiobriga a denúncia de seqiies-tros, embarga os bens das-sjti-jMaí^iftffirnêgõcIãdores de pa-gamento de resgate e prevêpenas de até 60 anos de prisãopara os seqüestradores.

Lorenzo se converteu no maishumilde dos deputados, dianteda montanha de provas dacorrupção reunidas contra ele.De Lorenzo desistiu de proces-sar quem o acusava dexomip^-irreiímlmtrevista ao Corneredelia Sera assumiu a posiçãode réu confesso e arrependido.Admitiu ter recebido USS 2,5milhões da indústria farmacèu-tica para autorizar aumentodos preços de remédios. Hu-mildemente, pddiu-desculpasaos italianos e prometeu devol-ver pelo menos USS 2 milhõesaos cofres públicos, depois devender casas, títulos e outrosbens. O ex-ministro insiste emdizer que se corrompeu apenaspara ajudar o seu Partido Li-beral, um dos menores e maisdeficitários da Itália.

Padres casadosRealizado em Madri na se-

mana passada o terceiro con-gresso internacional de ex-pa-dres católicos. Mais de 300participantes de 30 paises -muitos acompanhados de mu-llier e filhos - discutiram temascomo o papel da mulher e ofuturo da Igreja. Segundo osorganizadores existem 100 milpadres casados no mundo.

Tragédia grega no Golfo Pérsico"TNS-w-ríOx O jovem diretor de teatro

Mk

' am"i! ^a^ ^C"arS C.rj°a

l\ si Ésquilo, à realidade da guerrajll do Golfo. Sellars conta a histó-

morreram 300 mil iraquianos,mas na fantasiosa cobertura daS"Crra nil0'Se V'am 'raC'U'an0S

Com o aumento da violência, os russos passaram a comprar armas

Entrada ilegal de armas

alarma a Grã-Bretanha

grafia", poderão sujeitá-lo a umacompleta revista. Isso, "se houvermotivos consideráveis para sus-peita". O que, no fim, acaba, deuma forma ou de outra, tornandoo controle menos rigoroso.

Não é à toa, portanto, que onúmero de crimes envolvendo ar-mas de fogo em Londres aumen-tou 50% entre 1990 (2.357) e 1992(3.520). No dia seguinte ao tiro-teio de Kent, mais de 150 policiaisde cinco forças diferentes vascu-lharam durante 15 horas 35 casasem Luton, sudeste de Londres.Era a Operação Lucy. Foramapreendidas 17 armas, entre elastrês Uzi, vários Smith and Wes-son, uma submetralhadora tche-ca, uma Magnum 44 e outros fu-zis e pistolas.

A Operação Lucy mostrou àsautoridades policiais que armascomo a Uzi estão sendo negocia-das até por apenas centenas dedólares. Um dos oficiais envolvi-dos na operação admitiu que

"hátantas armas vindo do Leste Eu-ropeu que isso aqui virou umaguerra de preços comparável àsdisputas de supermercados". Ospreços das armas vêm caindo ca-da vez mais, o que assusta umcontingente policial que trabalha,na maioria, desarmado.

De um total de 28 mil oficiaisde polícia em Londres, apenas2.353 são autorizados a andar ar-mados. O espantoso é que, apesarda crescente ousadia de assaltan-tes e traficantes de drogas, o con-senso geral entre policiais é que agrande maioria deve continuartrabalhando desarmada — só ofi-ciíiis com alto grau de treinamen-to devem, na opinião da ScotlandYard, usar armas de foso.

RUTII DE AQUINOCorrespondente

LONDRES — O sonho da Eu-ropa unificada pode se tornar umpesadelo para a Scotland Yard. Ajulgar pela cena de Velho Oesteque alarmou esta semana uma zo-na residencial e tranqüila perto deLondres, o relaxamento do con-trole nas fronteiras européias estátrazendo para a Inglaterra umimigrante indesejável: a submetra-lhadora israelense Uzi. Pela pri-meira vez na história, um assai-tante disparou uma Uzi contraoficiais da polícia britânica: naterça-leira, um bando levou 20mil libras (USS 30 mil) de umcarro-forte em frente ao Barclay'sBank em Kent. Perseguidos porpoliciais, os assaltantes atiraram,atingindo um oficial. Embora ar-mados. os policiais não reagiram,com medo de ferir os transeuntes.

Para altos oficiais, o incidentepreocupa mas não surpreende.No início deste mês, uma cúpulada Scotland Yard discutiu comocombater o aumento de tiroteiosem Londres. Os policiais atri-buem a entrada de armas ilegaisna Grã-Bretanha a dois fatores:ao fluxo de armas em desuso deex-forças do Leste Europeu e àabolição de controles de fronteiradentro da Comunidade Européia.Em janeiro deste ano, como partedos acordos de unificação da Eu-ropa, ficou estabelecido que cida-dãos europeus podem se locomo-ver livremente no continente. Nosaeroportos em Londres, eles con-tam com uma saída especial, poronde passam sem qualquer revis-ta.

Secundo o porta-voz da Alfan-degise os lunciMtnf* da Alfân-deg| desconfiarem que. dentrodas malas do turista europeu podehaver "drogas, armas ou porno-

'Huitin

Uma polícia queDois cidadãos britânicos fo-

ram indenizados em umaquantia equivalente a USS 9mil pela policia londrina, de-pois de terem sido presos porengano. Com um endereço er-rado na mão os policiais bate-ram na porta da casa de SaraliCohen e Sean Hampson e ostrataram como se fossem ter-roristas do IRA: obriiuiram-

nos a tirar a roupa para a re-vista, colocaram cães para fare-já-los, os algemaram e oslevaram para a prisão ondepermaneceram 15 horas inco-municáveis, dez das quais semcomida e bebida. A policia aca-bou reco nhecendo que os doiseram inocentes e além da inde-nizaçào ainda pediu desculpas.

APROVEITE AGORA,

ANTES QUE O PREÇO

ESQUENTE.Toda a linha de condidonadores de ar mini-centruis AIRSPLU del 2.000a 40.000 BTU/h. Ideal para amplos espaços que não tenham acessoao ambiente externo. Silêncio absoluto, no clima que você quer, e comuma exclusiva equipe de engenheiros para indicar a solução maisadequada oo seu caso. Aproveite que o preço estó em baixa. Noinverno esta gostosa frente fria chega muito mais fácil no seu escritórioou em sua casa. Ligue agora ou visite o novo show-room da Ambient Air.

PARABÓLICA

¦ A associaçãodas Avós da Praçade Mayo, de Bue-nos Aires, denun-eiou que aindaexistem 500 crian-ças com identidadetrocada na Argen-tina. São filhos dedesaparecidos poli-ticos ilegalmenteadotados durantea ditadura militar.B A OrganizaçãoInternacional dosJornalistas enviouuma delegação àSomália para in-véstigar as mortesde quatro jornalis-tas estrangeiros nomês passado, emMoeadíscio.

A Força AéreaColombiana incor-porou à sua frota180 aviões apreen-didos dos trafican-tes de droga.

Entra no ar nopróxima dia Io umnovo canal de tele-visão a cabo na In-glaterra — o UK Li-ving — comprogramação exclu-sivamente para mu-lheres. I Conse-lheiros espanhóisestão sugerindo aFidel Castro queprivatize tudo queo Estado cubanotem para enfrentara crise na ilha.H Já o ex-subse-

cretario para as-suntos latinoame-ricanos dosEstados UnidosBernard Aronsonsugeriu que os Es-tados Unidos de-volvam a base deGuantânamo aCuba, em troca daliberdade de presospolíticos de Fidel.¦ Os japoneses de-cidiram importar.Eles não suportama baixa qualidadeda água mineralnacional e estãoabrindo os portospara o produto es-trangeiro. As im-portaçòes de águacresceram 31% emum ano.

ambiental

Show-room: Rua Barata Ribeiro, 330-A, sobreloia, Copacabana.Tel.: PABX (021) 255-3445 / Fax: (021) 257-2^97

Vendas por telefone: PABX (021) 2/0-3738

BANCO DO BRASIL S.A

MINISTÉRIO DA FAZENDA

„ A VISO DE LICITA ÇÃ OO Banco do Brasil S.A avisa que promoverá, em

30.08.93, através de concorrência, a alienação de 06 gal-pões industriais, construídos em um único terreno, situadona Rua Luís Câmara, 535, Bairro de Ramos — Rio deJaneiro (RJ). Informações na Agência Cine/ândia — Riode Janeiro (RJ) — Tel.: (021) 240-1236.

JORNAL DO HRASIL INTERNACIONAL domingo, 22/8/93 «17

' 18 • domingo, 22/8/93 INTERNACIONAL JORNAL DO BRASIL

¦ Presidente quer incluir 37 milhoes de americanos numa rede de assistencia que hoje e inoperante e gasta desnecessariamente

ANA MARIA MANDIMCorrospondonlo dltlHtl 'VljCHl

Bill^ Clinton prometeu revelar cm |Pe8^R '

^r^e 'O

presidente Sill O/z/ftw setemhn> o /<//^/<; sistctm </«• .wi«A* anuiicannorgamentos de milhoes dc pessoas tiveram urn retoque pos.Uvo nosempresas. em media, 40% de cada dolar des- Rafniwn nnlnr»ii/»Q ultmios

d.as, ja que se dizia que o nem e Cavallo reduziu a mfla9ao.

Analistas privados e oficiais pendido pelo cstado! Existem 615 lieiOIIIUI DOieilllCa desemprego estava chegando a mas repassou despesas as proym-js PnvdUOS °IlcIJ J\. , '

Fetid™ I In,Mm 13'5 /o da PEA'a P°Pula?ao <*0- cias e aos municipios, sem seconcordant sobre a necessidade de mil medicos nos Esados Undos£ As divergenciasfe opiniao entre porque eles sao demasiado caros". nomicamente ativa. preocupar com os recursos. 0 Es-tapar os buracos or?amen anos dos P®*^^ dois professores da American Uni- Alan Kraut, especialista em his- Cava„0 afmtl0u que, se e ver- tado Nacional mostra suds contasserviQOS de saude, por-crndt|coam 75/o <tete.sao^ espmahsta^ com ^ em Washington, estudiosos toria da medicina, e cetico em rela- dade que os desempregados au- positivas, mas a periferia dasSo prcSatTde^nkSS^ do

sistema de saude reproduzem #0 ao proprio "sistema canaden- mentaramseucontingenteem300 grandes cidades se parece cada

0 deS- SsnondeSfan 4 neceSdade de refo™aIla f,s" sc": pessoa de 70 anos nao mij pessoas em menos de um ano, vez mais com o resto do continen-,, . i i tencia medica. Steve Gret.be obser- pode fazer hemodialise no Canada e porque "os argentinos querem te, c a Argentina se parece cadadicio nao provem apenas da buro- reduzir custos com tratamentos ca- v,, miP«mpHirim ni'ihlirn snnerva- • <> j- i »»« vT „B„ M . fc D •> A • • •. F , va que a meaicina puonca superva porque e muito caro ,dizele. Mas traba har mais . Como contesta- vez mais com o Brasil. A musicacraca •« d« m' doneMsmos: auandoicomo l„riz„ „ jo-de u|olog.a „bc por que isso acontcct la? Por- ran, »arioS economistas d. oposi- dc Caatano c Oil. "Haili", lo6o .procednnentos ,ncd,cps redundaa. porlaros do sistema, os chmcos dlspendiosa e teprezil fonms al| £ *

feados Unidos embai- cao. o problcma e que ha cadi vez loao .era uma »erSao cm castcih!-tes. ele se alimenta tambem da frau- gerais definmam quais pacientes ternativas de tratamento queja sao „ nessoa vem nara ci e se trita menos lusares Dara tnbalhar Is- nodc|em que, muitas vezesjfao cum- necessitariam ser atendidos por es- macicamente adotadas pelo publi- ap, ' . em jwra ca e se trata mei lug sP . •

plices medicos, farmaceuticos, pecialistas. mostram que aqU1 ¦'dlZ ,A f;loS,ofia dA° P°V° S° ^ PnnC]Pa!™nle ?s ™us Estes alerradores.

ntcrmpHiirine e mripnt« Pram a j • • i .no-, co. as tsuuisuuis inuMMui que arnencan0 e individuahsta. As pes- jovens e os mais velhos. E a face cin um pais de 34 milhoes de pes-Ivt do conluio o^Dromrna de •,

SegU^° $18dn 37%,d°S amer^anostusanl al8u,m soas acham que as necessidades do negra do ajuste. Em algumas re- soas,compouco menos dc 12mi-A Ui da M Mica a os maTnobre Ult'maS,

d'sP0"IVC1S "° Deparla" tip° de tCTT aller"atlva' pa?ando individuo estao em primeiro lugar gidesdo pais, como a provincia de Ihoes economicamente ativos, fi-mCnt° dC Sa-de•' Mfil-J!!,!!0' rMas r°

s,stema P,fic'al ]i nao vao aceitar nenhum tipo de Tucumin, o desemprego atinge cam muit% mais sombrios se[Mcciwciig) at^n|uu gastos aesmesu- pouca importancia que a saude pu- TnTessetrtorSe^sas^^ t4^%-da-ferva de tiabalho. En, constd^qWonuimrados, de USS 5,5 bilhoes em pres- blica teve para os governos de Ro- dessem bom resultado, as pessoas . 7

^ „ Santa

a pr0Vjncia agricola do - .crijf5es| Policiais federais descobri- nald Reagan e George Bush - n110 gastariam dinheiro com elas l^raut

acredita que as classes pais, uma das regioes mais ferteisram. entre outras irregularidades, trabalhador americano gasta, em comenta Greebe. mediafalta nafpreclaiMrao do mundo, ha 13,5% de desem-medicos que dao 2000 receitas por media, USS 1200 por ano pela co- Ele l;™Wm chama a aten?f° por

ter que pagar mais pela assis- pregados| Na Grande Buenos Ai-mes (66 por dia, incluindo sabados bertura de saude para sua familia. pa^s oLos^'s de™de tSncili ra^ica Para esteMe-k a to- Jg

tJabaradores""80 '' '2%

I domingos). A incorporagao ao sistema das 37 uma |g|a que ela recebe os trata. dos os americanos, desde que os contineente de nessoas

Outro desafio sera conseguir tra- milhoes de pessoas que agora nao mentos mais dispendiosos. "Eu padroes de assistencia,^ pesquisa ^ |.uturo ruma para as grandeszer os salarios dos medicos a nivcis recebem assistencia certamente ele- acho que, em vez disso, esses recur- medica e recursos tecnologicos nao cjdades;

Rosario centro indus-compativeis com a capacidade de vara as despesas e baixara, no ini- sos deveriam ser aplicados na pre- sejara afetados. A ideia de um pa- ^ jg Santa Fe, , e uma cidaderemuneragao do governo e mudar cio, os padroes de atendimentp pa- ven<jao de doenijas, na vacina^ao, cotc basico , mais limitado, para cercada por favelas. Cidades-dor-perfil do quadro de profissionais, ra os que podem pagar. O grande -na nutri^ao e no atendimento pre- todos, nao sera bem recebida, na mitorio da periferia, como Monteempregando mais clinicos gerais teste politico de Clinton sera con- natal. Nos temos que mudar a nos- opiniao de Kraut. "Confortos co- Grande, com seus 300 mil habi-

que especialistas. O pagamento dos veneer os americanos dc classe me- sa visao cultural sobre o processo mo escolher o medico e ter acesso co^jjospiuds s*stema calculo). Espera-se pa-medicos e a segunda maior despesa dia de que, num primeiro momen- da morte e adotar um sistema pare- um quarto particular no hospital superlotados, esco'las em pedaijos,

ra ^reve uma °^ens'va Para ido sistema de saude, cercade 20% to, eles deverao desembolsar mais cido com o canadense, em que as serao dificeis de abolir. Os america- prefeituras mal-equipadas e dele- explicar que os culpados sao osdo total de gastos, depois do reem- por piores servi^os, em beneficio de pessoas mais idosas j& nao recebem nos estao acostumados a eles. gacias cheias de gente. estrangeiros, atraidos pelo succsso

bolso aos hospitais que recebem, toda a sociedade. dcterminados tipos de atendimento (A.M.M.) O ajuste promovido por Me- do pais.Evandro Toixoira —

J/6/8;)

A arte de xingar ei^diferen^s idiomas |s; ^

dadcnosaldaltaliascasacmclha dos se algnim dizia "»oci Iran- fflftifelS to?r°f^ddada

maememot

|

Cada lugar, uma ofensa"Sua batata buca"

"Seu rabanete volhaco'! "Sua beringela biruta"

RomdnlaJapão

"Tu madre""R)ho da maior'

América Latina. Porto RicoSul da Itália

Ilhas tobrianid 'Você transou comsua mulher"

"A boca do seu avô"'Que a maldição de

Cromwell caia sobre você""Comedor de vaca""Filho de uma viúva"

'Seu gramático incompetente'"Vai amolar os percevejos"

SumatraIrlanda

SánscritoIdiche

Io: dialética complicada

quer

Presidente quer incluir 37 milhões de americanos numa rede de assistência que hoje é inoperante e gasta desnecessariamente

ANA MARIA MANDIMCorrospondonto

WASHINGTON — O presidenteBill Clinton prometeu revelar emsetembro a proposta de plano desaúde para resolver dois problemasfundamentais do país: 37 milhõesde americanos nào dispõem de ne-nhuma cobertura médica; além dis-so, os custos com hospitais, médi-cos e remédios dispararam em 1981c têm superado a taxa de inflação,sendo o fator isolado que mais in-flui na alta dos preços ao consumi-dor. Atualmente, com seu próprioaparato de assistência, ou atravésdos serviços particulares que con-trata, o sistema de saúde do gover-no movimenta cerca de USS 900bilhões por ano, o dobro do Produ-to Interno Bruto (PIB) brasileiro equase um sexto do PIB americano.As despesas projetadas para o ano2000 são de USS 1,7 trilhão. Ascifras dão idéia do volume de inte-resses que estão em jogo - a reformado sistema, para torná-lo mais efi-ciente, afetará empregos, salários eorçamentos de milhões de pessoas eempresas.

Analistas privados e oficiaisconcordam sobre a necessidade detapar os buracos orçamentários dosserviços de saúde, por onde escoamanualmente entre USS 75 bilhões eUSS 250 bilhões para despesas con-sideradas desnecessárias. O desper-dício não provém apenas da buro-cr a cia excessiva ou deprocedimentos médicos redundan-tes: ele se alimenta também da frau-de, em que, muitas vezes, são cúm-plices médicos, farmacêuticos,intermediários e pacientes. Comoprova do conluio, o programa deAjuda Médica aos mais pobres

Ò presidente Rill Clinton anuncia em setembro medidas para sanear o falido sistema de saúde americano

Reforma polêmica

(Medicaid) atingiu gastos desmesu-rados, de USS 5.5 bilhões em pres-crições. Policiais federais descobri-ram. entre outras irregularidades,médicos que dão 2000 receitas pormês (66 por dia, incluindo sábadose domingos).

Outro desafio será conseguir tra-zer os salários dos médicos a niveiscompatíveis com a capacidade deremuneração do governo e mudar operfil do quadro de profissionais,empregando mais clínicos geraisque especialistas. O pagamento dosmédicos é a segunda maior despesado sistema de saúde, cerca de 20%do total de gastos, depois do reem-bolso aos hospitais que recebem,

em média, 40% de cada dólar des-pendido pelo estado. Existem 615mil médicos nos Estados Unidos -250 para cada 100 mil habitantes - e75% deles são especialistas, comsalários mais elevados. A contrata-çào preferencial de clínicos geraisresponde também à necessidade dereduzir custos com tratamentos ca-ros c desnecessários: aluando como"porteiros" do sistema, os clínicosgerais definiriam quais pacientesnecessitariam ser atendidos por es-pecialistas.

Segundo estatísticas de 1987, asúltimas disponíveis no Departa-mento de Saúde - o que mostra apouca importância que a saúde pú-blica teve para os governos de Ro-nald Reagan e George Bush - otrabalhador americano gasta, emmédia, USS 1200 por ano pela co-bertura de saúde para sua familia.A incorporação ao sistema das 37milhões de pessoas que agora nãorecebem assistência certamente ele-vará as despesas e baixará, no iní-cio, os padrões de atendimento pa-ra os que podem pagar. O grandeteste político de Clinton será con-vencer os americanos de classe mé-dia de que, num primeiro momen-to, eles deverão desembolsar maispor piores serviços, em beneficio detoda a sociedade.

As divergências de opinião entredois professores da American Uni-versity, em Washington, estudiososdo sistema de saúde, reproduzem apolêmica sobre a reforma da assis-tência médica. Steve Greebe obser-va que a medicina pública superva-loriza o usode tecnologiadispendiosa e despreza formas al-ternativas de tratamento que já sãomaciçamente adotadas pelo públi-co. "As estatísticas mostram que37% dos americanos usam algumtipo de terapia alternativa, pagandopor isso. Mas o sistema oficial ig-"liõra"essrfoíxrSe-essa^^ não_dessem bom resultado, as pessoasnão gastariam dinheiro com elas",comenta Greebe.

Ele também chama a atençãopara o fato de que é, geralmente,nos seis últimos meses de vida deuma pessoa que ela recebe os trata-mentos mais dispendiosos. "Eu

acho que, em vez disso, esses recur-sos deveriam ser aplicados na pre-venção de doenças, na vacinação,-na nutrição e no atendimento pré-natal. Nós temos que mudar a nos-sa visão cultural sobre o processoda morte e adotar um sistema pare-cido com o canadense, em que aspessoas mais idosas já não recebemdeterminados tipos de atendimento

porque eles são demasiado caros".Alan Kraut, especialista em his-

tória da medicina, é cético em rela-ção ao próprio

"sistema canaden-se": "Uma

pessoa de 70 anos nãopode fazer hemodiálise no Canadáporque é muito caro", diz ele. "Massabe por que isso acontece lá? Por-que tem os Estados Unidos embai-xo, a pessoa vem para cá e se trataaqui", diz ele. "A filosofia do povoamericano é individualista. As pes-soas acham que as necessidades doindivíduo estão em primeiro lugar enào vão aceitar nenhum tipo de

iiiiiitaçãs quando se trato de sua -própria vida".

Kraut acredita que as classesmédia e média alta não reclamarãopor ter que pagar mais pela assis-tência médica para estendê-la a to-dos os americanos, desde que ospadrões de assistência, pesquisamédica e recursos tecnológicos nãosejam afetados. A idéia de um "pa-

cote básico", mais limitado, paratodos, não será bem recebida, naopinião de Kraut. "Confortos co-mo escolher o médico e ter acesso aum quarto particular no hospitalserão difíceis de abolir. Os america-nos estão acostumados a eles."(A.M.M.)

A arte de xingar em diferentes

, «'. • Arte/JBInsultos incluem

genitália, vegetais

e a mãe, é claro

HOLLY FAV1NONewsday

Nova iorque-você já

esteve realmente furiosocom alguém e ficou tentado achamá-lo de "sua batata louca"ou "seu rabanete velhaco"? Se-gundo o professor de antropolo-gia Edgar Gregerson, isso é pos-sível se você é romeno oujaponês. Especialista em ligüísti-ca do Queens College cm NovaIorque, Gregerson compilou umalista de insultos e palavrões emmais de 175 línguas, do albanêsao zulu.

Em seus estudos, Gregersondescobriu que culturas diferentesmuitas vezes têm noções radical-mente diferentes do que é consi-derado insultuoso. "No Japão,os insultos são freqüentementerelacionados com legumes e ten-dem a sugerir que alguém é irra-cional", diz ele. "Por exemplo:'Sua berinjela biruta' é umaafronta muito grave."

Na América Latina e outrospaíses de língua espanhola, os in-sultos muitas vezes ofendem a

da pessoa, como no xinga-hispânico "tu madre" (è

ua mãe) — uma abreviação demuitos insultos relacionados comas mães. Em Porto Rico, "filhoda maior" (significando "filho damaior p...") é um xingamentocomum.

Alguns países podem se divi-dir em duas ou mais áreas deinsultos. No norte da Itália, se-gundo Gregerson. jurar é geral-mente uma blasfêmia religiosa,freqüentemente relacionada coma Virgem Maria. Mas a vulgari-

dade no sul da Itália se assemelhaà do Meio-Oeste americano, on-de as afrontas se referem aos ór-gãos sexuais dos parentes femini-nos, como "a vagina da tuamãe".

Gregerson desenvolveu o inte-resse por obscenidades e xinga-mentos enquanto crescia numafalília bilíngüe de Nova Iorque,onde as pessoas falavam norue-guês e inglês. "Os ináultos na mi-nha família norueguesa tendiama ser religiosos, mas em NovaIorque eram sexuais", afirma."Depois verifiquei que em dife-rentes partes do mundo, as pes-soas usavam insultos diferentes.Alguns podem nào significar na-da para nós, mas ser tão ofensi-vos em outras áreas que levavamas pessoas a se suicidarem."

Ele cita um estudo feito nasIlhas Tobriand. perto de Papua-Mova Guiné, onde os habitantesconsideravam uma brincadeiradizer "você transou com suamãe", mas ficavam muito ofendi-

dos se alguém dizia "você tran-sou com sua mulher", chegandoa ser jogar do alto de coqueirospara se matarem. "Aparente-

mente, essa cultura não falava darealidade. Supunha-se ser umabrincadeira falar de fazer sexocom sua mãe, porque é uma coisaque nunca se faria", diz.

Num livro que está escreven-do, Your Grandfather's Moutmand Other Vile Insults (A boca doseu avô e outros insultos torpes),Gregerson explica as raízes dealguns xingamentos. " 'A bocado seu avô' é considerado uminsulto terrível em Sumatra",conta Gregerson. "Outro é 'a ca-beça do seu avô', mas nunca 'os

pés do seu avô'. Se examinarmosisso de uma perspectiva freudia-na. diríamos que esses insultoseram um caso de deslocamentopara cima." Explicando: em vezde designar explicitamente aspartes sexuais, as pessoas se refe-rem a partes do corpo localizadasbem acima. "Isso talvez explique

por que praticamente não se ou-ve insultos referentes aos pés."

Emquanto algumas culturasse caracterizam por seus insultosviolentos ou sexuais, outras sãonotáveis pelo humor. Gregersoncita os insultos ídiches, que vãodesde os divertidos, como "vaiamolar os percevejos", aos ela-borados, como "você devia cres-cer como cebola, com a cabeçano chão e os pés para cima".

O antropólogo acrescenta quemuitos insultos são específicos deuma cultura ou religião, referin-do-se a tradições ou crenças. Porexemplo, na índia alguns dospiores insultos são relacionadoscom o hinduísmo, como "come-dor de vaca" e "filho de umaviúva". Na religião hindu, as viú-vas são socialmente estigmatiza-das, pois esperava-se que se suici-dassem após a morte do marido.

Outros xingamentos, como apraga irlandesa "que a maldiçãode Cromwell caia sobre você",são históricos. O insulto se referea Oliver Cromwell, dirigente in-glês do século 17 que perseguiuos irlandeses. Para Gregerson, osinsultos americanos geralmentesão derivados de outros de dife-rentes culturas. Tendem a servoltados para o sexo ou se refe-rem a excrementos, tema que, se-gundo ele, é encontrado nos xin-gamentos da maioria dasculturas. O romeno "eu ... nacova da sua mãe", por exemplo,ele classifica como "insulto se-xual agressivo", típico do Lesteeuropeu.

E qual foi o xingamento favo-rito de Gregerson? "Existe uminsulto indiano, em sánscrito —'Seu

gramático incompetente.' "

Referindo-se à sua formação lin-güistica, ele sorri e comenta: "Es-

A Argentina vai bem, mas

os argentinos passam malC? JL Marcelo Rogua — 8/9/91MARCO CHIARETTICorrespondente

BUENOS AIRES — Mais de ummilhão de argentinos estavam ofi-cialmentc dçsempregados emmaio passado. De lá para cá, estas1.134.000 pessoas sem trabalhódevem ter encontrado novos com-panheiros. Contando os sub-em-pregados, 20% da força de traba-lho da Argentina tem problemas.Os números são do governo, quehá pouco mais de dez dias anun-ciava orgulhosamente que a infla-ção de julho mal chegara a 0,3%.Agora, o ministro Domingo Ca-vallo tem que esgrimir uma com-plicada dialética para convenceros cidadãos de que os númerosnão são tão maus assim. Há ver-sões que indicam que os númerostiveram um retoque positivo nosúltimos dias, já que se dizia que odesemprego estava chegando a13,5% da PEA, a população eco-nomicamente ativa.

Cavallo afirmou que, se é ver-dade que os desempregados au-mentaram seu contingente em 300mil pessoas em menos de um ano,é porque

"os argentinos queremtrabalhar mais". Como contesta-ram vários economistas da oposi-ção. o problema é que há cada vezmenos lugares para trabalhar, ls-so afeta principalmente os maisjovens e os mais velhos. É a facenegra do ajuste. Em algumas re-giões do país, como a província deTucumán, o desemprego atingeM,25% da foiça de tiaballiu. EmSanta Fé, a província agrícola dopaís, uma das regiões mais férteisdo mundo, há 13,5% de desem-pregados. Na Grande Buenos Ai-res, os sem-emprego são 11,2%dos trabalhadores.

Este contingente de pessoassem futuro ruma para as grandescidades: Rosário, centro indus-trial de Santa Fé, , é uma cidadecercada por favelas. Cidades-dor-mitório da periferia, como MonteGrande, com seus 300 mil habi-tantes, parecem cada vez mais ce-nários devastados, com hospitaissuperlotados, escolas em pedaços,prefeituras mal-equipadas e dele-gacias cheias de gente.

O ajuste promovido por Me-

ava

nem e Cavallo reduziu a inflação,'mas repassou despesas às provín-.cias e aos municípios, sem sepreocupar com os recursos. O Es-tado Nacional mostra suas contaspositivas, mas a periferia dasgrandes cidades se parece cadavez mais com o resto do continen-te, e a Argentina se parece cadavez mais com o Brasil. A música'de Caetano e Gil, "Haiti", logo.logo terá uma versão em castèíha-no.

Estes números, já aterradores.cm um país de 34 milhões de pes-soas, com pouco menos de 12 mi-lhões economicamente ativos, fi-cam muito mais sombrios se se"consioerar

que o numero de sub-empregados, eufemismo que de-signa os que têm pelo menos um •bico, também supera o milhão. Asfilas de argentinos atrás de empre-go crescem a cada dia, e o gover-no não parece capaz de conciliarsua fórmula antiinflacionária comas expectativas de crescimentoeconômico (isso deixando-se delado a inflação do PIB argentino,;que triplicou em 3 anos, segundoo governo, graças a mudanças nosistema de cálculo). Espera-se pa-;ra breve uma ofensiva oficial para ;explicar que os culpados são osestrangeiros, atraídos pelo sucessodo país.

Evandro Teixeira — 1/6/89

A miséria è cada xez mais vísivel na periferia das grandes cidades

Minoria se beneficia

SANTIAGO FARRELAnsa

BUENOS AIRES — Apenas 9%da população argentina se benefi-ciaram realmente com o progra-ma econômico aplicado pelo go-verno de Carlos Menem, queconsistiu em um ajuste anti-infla-cionário com abertura de merca-dos e facilidades para capitais es-trangeiros. Análises recentesmostram que 5 a 10% da popula-ção recebem 25% da riqueza ge-rada na Argentina, enquanto quea participação do salário no PIB éde apenas 31,5%, contra 70% nosanos 70.

"Houve uma latinoamericanilzação da sociedade argentina,com 30% da população caindonos setores mais baixos da econo-mia", afirma o consultor HéctorPessahl A classe média sofreucom a diminuição do poder decompra e com a abertura econô-mica. que levou à falência muitasempresas. Um informe da Asso-

ciação Argentina de Marketing'afirma que

"a riqueza se polari-zou", o que explica o sucesso doscamelôs que vendem roupa dequalidade aceitável a preços mui-to mais baratos, consumida basi-camente pela classe média.

O boom de consumo que acon-teceu desde que começou a estabi-lidade econômica, em 1991, foiimpulsionado na verdade pelas670 mil famílias de maior rendado país. Esses quase 3 milhões deargentinos consumiram eletrodo-mésticos de boas marcas, alimen-tos congelados e importados, ser-viços médicos privados eautomóveis importados. Os ou-tros argentinos sào os que vivemna periferia industrial das grandescidades, sobretudo Buenos Aires (que concentra 30% da populaçãodo pais). Em alguns bairros da-Grande Buenos Aires, até 90%dos habitantes sào pobres estrutu-ruis, com baixa renda e carênciasna saúde, educação e moradia.

mm

¦B — Jl «/ JL -^|gp do o Quenia afunda cada vcz desacreditar e, quando necessario, reprimir

scott kraft Stanford, "ele nao qucr absolu- rnais na crise economica, conti- as forgas que reivindicam renovagao dc-los Angoios nmos tumentc entregar o poder e es- nua

questionavel o compromis- mocratica", disse o ccntro no inicio doNAIR6BI — A um exame retrospectivo, pera que a implosao de tu o

^so de Moi com a democracia. ano.o esquema do general Ibrahim Babangida Ihe de uma desculpa para conti- Avangos — "Houve alguns A Nigeria 6 um claro exemplo do quepara a perfeita democracia da Nigeria — o nuar n0 car8° avangos na Africa", diz Pauline acontece quando as forgas da democraciamaior pais da Africa e por muito tempo Mudangas — Os problemas | | »

'JMlfc .*/. Baker, analista de assuntos afri- Se defrontam com um dirigente vacilante

um exemplo para o continente — parecia da Nigeria seguem-se a mare de t < < t '^k canos do Instituto Aspen em no compromisso com esse principio. Asmesmo um pouco perfeito demais. Ele democracia que varreu a Africa I Washington. "Mas [dadas as tentativas de Babangida para manipular acriou dois partidos e redigiu suas platafor- nos ultimos anos, mudando a K. < 11 condigoes do continente] seria transigao afastaram muitas pessoas no paismas — uma, um pouquinho a direita do face do continente mais pobre K jj| jngenuo supor que a transigao mesmo antes das eleigoes de 12 de junho,centro; a outra, um pouquinho a esquerda. do mundo. Desde 1990, 11 dos

pjK. Mi possa ocorrer rapida ou facil- quando apenas 30% dos eleitores votaram.Para agilidade e limpeza do processo, de- 48 paises da Africa negra tive- mente." A transigao parece ter A descrenga no processo mostrou ter fun-terminou que antigos politicos ou partici- ram mudangas democraticas de

j*:- f *.«_ sido mais facil nos paises meno- damento quando Babangida anulou os rc-

pantes de golpes militares, inclusive ele governo — o que era rarodu- He « p%M res, como os Estados-ilhas de sultados, apesar de declaragoes internacio-

proprio, nao poderiam concorrer a presi- rante as tres pnmeiras deca- mm Cabo Verde, Sao Tome e Princi- nais de que a votagao foi honesta.dencia. E rejeitou grande quantidade de das de independencia. Em 10 pe e nas minusculas republicas \ vitoria esmagadora do empresarioindicados, ate que os partidos selecionas- outros paises, governantes no

||| do Benin e Burundi. .milionario Abiola parecia uma conciliagaosem candidatos que atendessem aos seus cargo conseguiram manter-se no

fi^Hw Antes de 1990, apenas cinco perfeita para o eleitorado etnicamente fra-exigente padroes. em novas eleu?oes dem0"

^ jf M paises africanos eram democra- turado da Nigeria. 0 norte, predominante-Finalmente, apos tres adiamentos, Ba- craticas. ticos. Hoje, 26 deles — mais da mente mugulmano, controla o pais desde

bangida permitiu que o pais fosse as urnas Mas as transigoes nao foram |gp|

>2/r metade do continente — tem que ficou independente da Inglaterra. Em-em junho passado. 0 unico problema foi nada faceis. Movimentos demo- j pelo menos democracias nomi- bora Abiola seja ioruba e do sul, tambem 6

que os eleitores escolheram Moshood craticos cada vez mais ativos ? Pr ' ' nais. E outros 15 tem prometi- mugulmano. E muitos o viram como um

Abiola, do Partido Democratico Social, de ainda combatem dirigentes po- - J do, com variados graus de since- conciliador para os 90 milhoes de habitan-centro-esquerda, enquanto Babangida derosos, corruptos e usurpado- ' ridade, realizar eleigoes livres. tes, divididos em 250 grupos etnicos e fa-apoiava BashirTofa, da Convengao Repu- res. Continua a espiral economi- |, Mas os paises maiores e mais landoaproximadamente 4001inguas.comblicana Nacional, de centro-direita. Ba- ca descendente. E mesmo a nova ISI

poderosos, especialmente Que- a anulagao da votagao e a confusao criadabangida rejeitou os resultados eleitorais e, legitimidade politica nao tem . niae Nigeria, tem percorridoum por Babangida com sua oferta de renuncia,apos varios dias de disturbios e agao re- conseguido em muitos paises fa- caminho acidentado. o quadro politico caminhava para um im-

pressiva do Exercito, com a morte de 100 zer frente a inquietagao civil, I nHMHL" M Os chefoes africanos, deter- passe, com os nigerianos se perguntandopessoas, comprometeu-se a instalar um go- muitas vezes estimulada pelos m/; minados a manter o poder em quem afinal governara o pais,verno interino. Esta semana, no entanto, o antigos regimes depostos demo-

niurwartidanas paises onde reina a corrupgao, Na Nigeria, esta em jogo mais do que a

general ofereceu sua renuncia as Forgas craticamente. Nos paises tipica- Babangida, da Nigeria, anulou as eleigoes plurtpartid aijvian<j0 o controle, mas democracia de um unico pais. A Nigeria,Armadas, provocando uma enorme confu- mente africanos, o cidadao co- t

boicotadas em muito lentamente. Suas promessas de de- patria de um em cada quatro africanos, esao no pais. mum tem venficado que, ate agora, seu poder atmyes

^ eie goes ooicoida mocratizacao

soam falsas eja ficou eviden- um dos paises mais influentes do continen-Babangida havia prometido entregar o voto trouxe pouca liberdade e ate menos Burkina Fas ,

^ , ,

t£ como 0 nigeriano Babangida, pou- te. "O

que acontece na Nigeria vai tergoverno aos civis em 27 de agosto, oitavo prosperidade. mrtidnado a votacao e fre- cos estao realmente dispostos a deixar as importancia fundamental para o futuro daaniversario do golpe que o levou ao poder, Lei marcial - O novo governo da W^^S^S^

de mordomias do poder. Analistas politicos democratizagao na Africa", diz Diamond,mas ninguem no pais tinha certeza se a Zambia, um dos mais estaveis paises do quentemente prejud p g ^

Centro Carter da Universidade de Se a Nigeria conseguir cometer lmpune-promessa seria mantida. A verdade e que a continente, recorreu ao surrado expediente muae. acompanha as de- mente "esse estupro do processo democra-Lorexperienciademocratica da Africa, daldmarcia pam^o

^^con^. ScL emerged na Africa, acham tico", acrescenta, "levari outros regimesque esta sendo observada com certo nervo- piradores golpistas no lmcio deste ano. Moi, con 8

nlurioartida- que no ano passado o continente retrace- autontarios africanos a achar que podemsismo por outros dirigentes do continente, Lideres oposicionistas chegaram ao poder sado nas pr J

P J promessa de democratizagao. Os perverter o processo democratico desde

^erdeutodacredibilidade. Para tarry Dia- ^C^^N.fa^ofj^at^-

"K d rigentes africanos estao cada vS mais que fagam algum aceno no sent,do da

O-DEMOCRACIAS J jT V ^ DE MUDANQA .

PLURIPARTIDARIAS /r I _ J . I ^_^ng«la-^rpresidente Jose/

" """"rv V,

'E't,° "\ Africa do Sul — O presidente_tie— "Eduardo dos Santos venceu ano passa-Bcnin — Com disturbios provocados / »\ derik de Klerk e orgamzagoes da oposigao do as primeiras eleigoes democraticas.

pela crise economica, o antigo ditador / | X. marcaram as primeiras eleigoes democriti- O lider guerri-Mathieu Kerekou foi derrotado por Nice- V—* ® | V / \ casmultirraciais para abrilde 1994. iheim Tnnas Sa-linia 'wii""!

phore Soglo na eleigao de margo de 1991. I Mwntima 5 ^ Nlger I Etiopia — O governo de transigao, no vimbi imediata-

Burundi — Melchior Ndadaye foicabovordejg^s^i i (?) J (?) / chade, J sudao / WEri* poder desde que um levante popular mente recomegoueleito em junho, derrotando o major (i) I derrubou o ditador Mengistu Haile Ma- a guerra civil.Pierre Buyoya,e dando ao grupoetnico Gu,^£5^L A A ^m, planeja entregar o poder a uma Chade - O Mhutu seu primeiro presidente. N^."a

/1 V ( El^a assembleia constituinte, em 94. presidente IbrissCabo Verde—Eleigoes legislativas e \</x" Mariim^ j, jVY ^VRepceniro^t^na ® st Malawi Em referendo reauzado em Deby e um chefe tpresidenciais livres em 1991 puseram junho, 63% dos eleitores se disseram nominal. O pri-fim a 15 anos de partido unico. © °"flnla \ /yuganda favoraveis a democracia plimpartidana. meiro-ministroIlhas Mauricio - Democracia plu- V— Ruanda Mas o presidente Kamuzu Banda, chefe Fidel Moungarripar

Jidaria desd. que ficou indepen-

f ' T* ¦H|dentedakglaterra, em •

, V""® ] Mozambique - Nova constituigao eleigoes livres. SHWIMI II Lesoto Militares deixaram p nEUArRAriAQ v 1 \ (Sjuhascomores pos fim ao governo unipartidario, 'i-An* a n. • I1 em abril, depois 7b"paSaS^ ) , apos 15 anos de guerra civil. Estao ^"T^^ Deby

que o Partido do MMMBl """IBB FACHAD J

An^a comegando movimentos pelas eleigoes provincia ...Congresso, exila- - K 1 (Os partidos de oposigao sao legais,/ © f __/) ^ pluripartidarias. da

Etiopia votou pela independencia em

do por muito tem- W ]. ; | mas naS tem tido chances reais de con-L^Jw©0 UJ< T * / ® P ™>o; O governo de transigao prometeu

po, venceu em ' J quistar a presidencia ou o controle do^^ ( 1 __ um sistema plunpartidano.

eleigoes democra- legislativo) \N(3) \^/g)\, 0 - PAISES Guine Bissau — O presidente Joaoticas. wTm% Botsuana — Existem mais de oito ^

^ [Boiswana/~ \ J S ©/ 'REFORMISTAS' Bernardo Vieira anunciou as primeiras

Madagascar— #, 'f

< partidos de oposigao, mas, desde que o I „ . , _ Ti-VA.il eleig5es democraticas no ano que vem.Albert Zafy deno- Kfc pais ficou independente da Inglaterra I VV8® aSofTottaSM

«e^ Guine Equatorial-O governo um-ton o presidente ,J0,J em 1966, todas as eleitoes foram venci- V"* ^ Z LiTSiatante partidirio do presidente TeodoroDidier Ratsiraka i <"aS pelo Partido Democrato de Bote- SlSS

?am tota. JSdo. Ele Obiang Ngnema Mbasogo promete a-

W , Burkina F«so—O presidente Blaise . prometeu eonvoca-ias pam o to deste

do pais, em feve- ^ Campaore, que assumiu o poder depois de 1992. Seu partido tem ampla maiona ano, mas nao estabeleceu data certa. marcadas para 12 de setem .

reiro. '

Kenneth Kaunda de um golpe em 1987, venceu a eleigao no parlamento. Republica Centro-Africana — De- Liberia — Em 1990, rebeldes mata-

Namibia — preside'ncial em 1991, que foi ampla- Gana — O tenente da Aeronautica pois de varios adiamentos desde outubro ram o brutal ditador Samuel Doe. As

Eleicoes pluripartidarias realizadas em mente boicotada. Seu partido tambem Jerry Rawlings, que subiu ao poder com de 1992, o pais realiza eleigoes multiparti- tres principals milicias e o governo inte-

1989 ap6s 23 anos de guerra entre os ganhou as primeiras eleigoes parlamen- um golpe em 1991, foi eleito presidente darias. Oito candidatos de oposigao con- rjno chegaram a um pacto de paz e

I" eovernantes sul-africanos e guerrilhei- tares multipartidarias, no ano passado. civil em novembro de 1992, numa elei- correm com o atual presidente, o general preparam as eleigoes livres marcadasros nacionalistas negros. Independencia Camaroes — O presidente Paul Biya gao pluripartidaria manchada por frau- Andre-Dieudonne Kolingba. para fevereiro de 1994.declarada em 21 de margo de 1990. foi reeleito com menos de 40% dos des e ameagas de violencia Ruanda - O unico partido politico Nigeria - O governo do generalcsn Tnmp p Princine Eleicoes votos, nas pnmeiras eleigoes plunparti- Mauritania — O presidente Sid Ah- continua sendo o Movimento Revolu- ihrahim Bahansida reieitou os resulta-Bvms Sm'tJnJm dWas'rK,lizadas T

0ut.ubro.de i

s med 01,111 '™d? r P°der "or cionario Naeional pela Democmcia e ggfjgS^S

miuidlr o dnmmente enticadas pelos observado- um golpe em 984, ofcralmen e yenciu Desenvolvimento, do presidente Ju»e- Xf™„cou-asnara 27 de agostola£' npnSpH atin^ no res estrangeiros. as eleigoes multipartidarias de 1992, que nal Habyarima- nho

e remarcou a pa g .Zambia Di-P°'s de Costa do segundo observadores alemaes nao fo- na Serra Leoa — Depois do golpe depoder, Kjnneth Kaunda'J 8 Marfim — O ramhonestas. Tanzania — 1992, que derrubou o general Joseph Mo-pais em 1991 a Frederick CI >

presidente e Felix Quenia — O presidente Daniel Arap Partido Revolu- moh, continuou o governo militar. O ca-cedor das pnmeit-as eleigo p p -

Houphouet- BHF II Moi manteve o poder em dezembro cionario da Tan- pitao Valentine Strasser prometeu devol-aarias aa ^amoia. Boigny, contro- passado, vencendo as primeiras eleigoes Zania, atualmente r ver o poder aos civis dentro de tres anos.

£% nEiinAni/t, m. c vertido vencedor multipartidarias realizadas em 25 anos. no poder, prome- I" II Toco—Adiadas varias vezes, as eleigoesdas primeiras O governo usou a policia, os meios de teu uma reforma presidenciais agora foram marcadas paraI INST A V El S eleigoes plunpar- ^H| comunicagao e a maquina eleitoral para politica, mas o

25 de agosto.O general Gnassingbe Eya-

Congo — O presidente Pascal Lis- tidarias, em 1990. prejudicar a oposigao. governonao dema quer continuar no poder.souba, um oposicionista que passou anos DJibuti — O Seicheles — O presidente rranee Al- marcou data para _ Ino exilio, ganhou as primeiras eleigoes presidente Has- jjHH^ « bert Rene foi reeleito recentemente, nas eleigoes democra- O - RESISTENTES Ipluripartidarias em agosto de 1992. Mas a san Gouled Apti- 5wBaM|Jm1 primeiras eleigoes pluripartidarias desde ticas. Todos os iPBBSf AS MUDANQASviolencia tem atormentado o pais. dom foi reeleito '

que o pais ficou independente da Ingla- partidos de opo- - • c n rpi inIlhas Comores — O presidente Said em maio para o Dawda Jawara terra em 1976, derrotando James Man- sigao sao legais. Mobutu S.Seko S>uazilanflia u rei Mswaii i

Mohammed Djohar venceu a eleigao quarto mandato _ cham, derrubado por ele num golpe em Uganda - controla o

multipartidaria em 1990, mas a oposigao de seis anos, em eleigoes multipartida- 1977. presidente Yoweri Museveni, que assu- maioria os- pdenunciou fraude. Jovens oficiais do rias boicotadas pelo principal partido Senegal A ultima eleigao presiden- COm um golpe militar em 1986, diz Sudao O governo democratico deExercito tentaram mas nao conseguiram da oposigao. cial, conturbada por acusagoes de frau- va; manter o governo unipartidario fachada foi derrubado pelos mugulma-derruba-lo em setembro de 1992. Gabao - O partido do presidente de, foi em 1988. Os partidos de oposi- ate o ano 2000 As eleigoes, inicialmente nos fundamentals em 1989, sob aMali- Alpha Oumar Konare conquis- Omar Bongo conquistou escassa maio- gao sao legais desde a independence marcadas oara outubro deverao for- lideranga do general Omar Hassan Ah-tou maioria de 70% nas primeiras eleigoes ria na Assembleia Nacional em 1990, (I960), mas todas as eleigoes foram ven- - ^Vhleia coilluinte aue med Bashir,e os grupos de oposigao.multipartidarias realizadas no ano passa- quando foi forgado a realizar as primei- cidas pelo Partido Socialista e seus ante- -;Hir <J^nvpra nm rpferenHn'sohre ^do, pondo fim a ditadura de 23 anos do ras eleigoes pluripartidarias em 22 cessores. ™ e

nlnrinartidaria Zaire ®" ANARQUIApresidente Amadou Toumani Toare. anos. Zimbabue - Sao legais os partidos Somalia-Em 1991 rebeldes expal-Niger — Uma rebeliao militar faz frente GSmbia — O presidente Dawda Ja- de oposigao e e crescente o ressentimen- presi , . , , ¦ - e imne(je saram 0 presidente Mohamed Siad Barrea Mahamane Ousmane, primeiro presi- vvara, no poder desde que o pais ficou to provocado pela crise economica, mas eu ' S ¦ - j ajs 20ra s0^ controle da ONU Naodente eleito democratize, em'mar- independente da Inglaterra em 1965 o ZANU-PF, partido do presidente Ro- o gove o °p ?ao

^ un.onar,

?0 conquistou o quinto mandato em abril bert Mugabe, continua no poder. enquanto o pais merguina na diwim

Babangida, da Nigéria, anulou as eleições pluripartidàrias

SuazilArola'

Kenneth Kaunda

Mobutu S.Seko

A democracia na

O - DEMOCRACIASPLURIPARTIDÀRIAS

Benin — Com distúrbios provocadospela crise econômica, o antigo ditadorMathieu Kerekou foi derrotado por Nice-phore Soglo na eleição de março de 1991.

^Burundi — Melchior Ndadaye foicaboverdeeleito em junho, derrotando o majorPierre Buyoya, e dando ao grupo étnicohutu seu primeiro presidente.Cabo Verde — Eleições legislativas e

presidenciais livres em 1991 puseramfim a 15 anos de partido único.Ilhas Maurício — Democracia plu-ripar tidária desde que ficou indepen-dente da Inglaterra, em 1968.Lesoto — Militares deixaram o poderem abril, depois

África subsaariana

AFPque o Partido doCongresso, exila:do por muito tem-po, venceu emeleições democrá-ticas.Madagascar—Albert Zafy derro-tou o presidenteDidier Ratsirakanas primeiras elei-ções democráticasdo país, em feve-reiro.Namíbia —Eleições pluripartidàrias realizadas em1989, após 23 anos de guerra entre osgovernantes sul-africanos e guerrilhei-ros nacionalistas negros. Independênciadeclarada em 21 de março de 1990.São Tomé e Príncipe — Eleiçõeslivres em 1991 encerraram governo uni-partidário.Zâmbia — Depois de 27 anos nopoder, Kenneth Kaunda entregou opaís em 1991 a Frederick Chiluba, ven-cedor das primeiras eleições pluriparti-darias da Zâmbia.

O - DEMOCRACIASINSTÁVEIS

Congo — O presidente Pascal Lis-souba, um oposicionista que passou anosno exílio, ganhou as primeiras eleiçõespluripartidàrias em agosto de 1992. Mas aviolência tem atormentado o pais.Ilhas Comores — O presidente SaidMohammed Djohar venceu a eleiçãomultipartidária em 1990, mas a oposiçãodenunciou fraude. Jovens oficiais doExército tentaram mas não conseguiramderrubá-lo em setembro de 1992.Máli — Alpha Oumar Konare conquis-tou maioria de 70% nas primeiras eleiçõesmultipartidárias realizadas no ano passa-do, pondo fim à ditadura de 23 anos dopresidente Amadou Toumani Touré.Niger — Uma rebelião militar faz frentea Mahamane Ousmane, primeiro presi-dente eleito democraticamente, em mar-ço.

M*i

Mauritânia.EritréiaDjibutiSudãoSer Chade

(DBurkinaSomáliaGuiné-Bissau Guin Nigéria

(D.EtiópiaCosta

W®CamarõesRep.Centro-AIMarli

luônia /Uganda— Ruanda

(DPrincGabâo<D

Congo i Zaire ^Burundi

(DSâoTomée nclpe

Tanzânia

Angola© Zâmbia

Zimbabwe\@,Namíbia

,0 I®Botswana

LeiÁfrica do Sul

©

O-DEMOCRACIASDE FACHADA

O-BONSVENTOSDE MUDANÇA

África do Sul — O presic .derik de Klerk e organizações da oposiçãomarcaram as primeiras eleições democráti-cas multirraciais para abril de 1994. ^Etiópia—O governo, de transição, nopoder desde que um levante popularderrubou o ditador Mengistu Hailé Ma-riam, planeja entregar o poder a umaassembléia constituinte, em 94.Malawi — Em referendo realizado emjunho, 63% dos eleitores se disseramfavoráveis à democracia pluripartidária.Mas o presidente Kamuzu Banda, chefedo único partido legal neste momento,quer controlar a transição.Moçambique — Nova constituição_ Selcheles T. ...» .

©imãscomores pos fim ao governo unipartidario,

(Os partidos de oposição são legais,mas não têm tido chances reais de con-quistar a presidência ou o controle dolegislativo)Botsuana — Existem mais de oitopartidos de oposição, mas, desde que opaís ficou independente da Inglaterraem 1966, todas as eleições foram venci-das pelo Partido Democrático de Bots-wana.Burkina Faso — O presidente BlaiseCampaore, que assumiu o poder depoisde um golpe em 1987, venceu a eleiçãopresidencial em 1991, que foi ampla-mente boicotada. Seu partido tambémganhou as primeiras eleições parlamen-tares multipartidárias, no ano passado.Camarões — O presidente Paul Biyafoi reeleito com menos de 40% dosvotos, nas primeiras eleições pluriparti-dárias, realizadas em outubro de 1992 eduramente criticadas pelos observado-res estrangeiros.Costa doMarfim — Opresidente é FelixHouphouet-Boigny, contro-vertido vencedordas primeiraseleições pluripar-tidárias, em 1990.Djibuti — Opresidente Has-san Gouled Apti-dom foi reeleitoem maio para oquarto mandatode seis anos, em eleições multipartidá-rias boicotadas pelo principal partidoda oposição.Gabão — O partido do presidenteOmar Bongo conquistou escassa maio-ria na Assembléia Nacional em 1990,quando foi forçado a realizar as primei-ras eleições pluripartidàrias em 22anos.Gâmbia — O presidente Dawda Ja-wara, no poder desde que o país ficouindependente da Inglaterra em 1965,conquistou o quinto mandato em abril

, ©Ilhas Maurício

após 15 anos de guerra civil. Estãocomeçando movimentos pelas eleiçõespluripartidàrias.

Dawda Jawara

de 1992. Seu partido tem ampla maioriano parlamento.Gana — O tenente da AeronáuticaJerry Rawlings, que subiu ao poder comum golpe em 1991, foi eleito presidentecivil em novembro de 1992, numa elei-ção pluripartidária manchada por frau-des e ameaças de violência.Mauritânia — O presidente Sid Ah-med Ould Raya, levado ao poder porum golpe em 1984, oficialmente venceuas eleições multipartidárias de 1992, quesegundo observadores alemães não fo-ram honestas.Quênia — O presidente Daniel ArapMoi manteve o poder em dezembropassado, vencendo as primeiras eleiçõesmultipartidárias realizadas em 25 anos.O governo usou a polícia, os meios decomunicação e a máquina eleitoral paraprejudicar a oposição.Seicheles — O presidente France Al-bert René foi reeleito recentemente, nasprimeiras eleições pluripartidàrias desdeque o país ficou independente da Ingla-terra em 1976, derrotando James Man-cham, derrubado por ele num golpe em1977.Senegal — A última eleição presiden-ciai, conturbada por acusações de frau-de, foi em 1988. Os partidos de oposi-ção são legais desde a independência(1960), mas todas as eleições foram ven-cidas pelo Partido Socialista e seus ante-cessores.Zimbábue — São legais os partidosde oposição e é crescente o ressentimen-to provocado pela crise econômica, maso ZANU-PF, partido do presidente Ro-bert Mugabe, continua no poder.

O-PAÍSES•REFORMISTAS'

Guiné — O governo militar de Lan-sana Conte adiou as primeiras eleiçõespluripartidàrias do país, originalmentemarcadas para dezembro passado. Eleprometeu convocá-las para o fim desteano, mas não estabeleceu data certa.República Centro-Africana — De-pois de vários adiamentos desde outubrode 1992, o país realiza eleições multiparti-dárias. Oito candidatos de oposição con-correm com o atual presidente, o generalAndré-Dieudonné Kolingba.Ruanda — O único partido políticocontinua sendo o Movimento Revolu-cionário Nacional pela Democracia e oDesenvolvimento, do presidente Juve-nal Habyarima-na.Tanzânia — OPartido Revolu-cionário da Tan-zânia, atualmenteno poder, prome-teu uma reformapolítica, mas ogoverno nãomarcou data paraeleições democrá-ticas. Todos ospartidos de opo-sição são legais.Uganda — Opresidente Yoweri Museveni, que assu-miu com um golpe militar em 1986, dizque vai manter o governo unipartidárioaté o ano 2000. As eleições, inicialmentemarcadas para outubro, deverão for-mar uma assembléia constituinte, quevai decidir se haverá um referendo sobredemocracia pluripartidária. Zaire — Opresidente Mobutu Sese Seko suspen-deu a legislatura de transição, e impedeo governo da oposição de funcionar,enquanto o país mergulha na anarquia.

O - INCÓGNITAS-^^"Cfpresidente José

Eduardo dos Santos venceu ano passa-do as primeiras eleições democráticas.O líder guerri-lheiro Jonas Sa-vimbi imediata-mente recomeçoua guerra civil.Chade — Opresidente IbrissDeby é um chefenominal. O pri-meiro-ministroFidel Moungaradministra atransição paraeleições livres.Eritréia — A ibrissDebyantiga provínciada Etiópia votou pela independência emmaio. O governo de transição prometeuum sistema pluripartidário.Guiné Bissau — O presidente JoãoBernardo Vieira anunciou as primeiraseleições democráticas no ano que vem.

Guiné Equatorial — O governo uni-partidário do presidente TeodoroObiang Nguema Mbasogo promete ademocratização. Eleições legislativasmarcadas para 12 de setembro.

Libéria — Em 1990, rebeldes mata-ram o brutal ditador Samuel Doe. Astrês principais milícias e o governo inte-rino chegaram a um pacto de paz epreparam as eleições livres marcadaspara fevereiro de 1994.

Nigéria — O governo do generalIbrahim Babangida rejeitou os resulta-dos das eleições pluripartidàrias de ju-nho e remarcou-as para 27 de agosto.

Serra Leoa — Depois do golpe de1992, que derrubou o general Joseph Mo-moh, continuou o governo militar. O ca-pitão Valentine Strasser prometeu devol-ver o poder aos civis dentro de três anos.Togo — Adiadas várias vezes, as eleiçõespresidenciais agora foram marcadas para25 de agosto.O general Gnassingbe Eya-dema quer continuar no poder.

O-RESISTENTESÀS MUDANÇAS

Suazilândia — O rei Mswati IIIcontrola o parlamento eleito e baniu amaioria dos adversários políticos.Sudão — O governo democrático defachada foi derrubado pelos muçulma-nos fundamentalistas em 1989, sob aliderança do general Omar Hassan Ah-med Bashir,e os grupos de oposição.

O - ANARQUIASomália — Em 1991, rebeldes expul-

saram o presidente Mohamed Siad Barredo país, agora sob controle da ONU. Nãoexiste autoridade nem governo.

JORNAL DO BRASIL INTERNACIONALdomingo, 22/8/93 «19

A rota acidentada da democracia na África

¦ Corrupção, fraude e apego ao poder são alguns dos percalços enfrentados pelos países que tentam mudar seu sistema políticoao _ 22/4/90 - ¦ • •

SCOTTKRAFTLos Angolos Times

NAIRÓBI — A um exame retrospectivo,o esquema do general Ibrahim Babangidapara a perfeita democracia da Nigéria — omaior país da África e por muito tempoum exemplo para o continente — pareciamesmo um pouco perfeito demais. Elecriou dois partidos e redigiu suas platafor-mas — uma, um pouquinho à direita docentro; a outra, um pouquinho à esquerda.Para agilidade e limpeza do processo, de-terminou que antigos políticos ou partici-pantes de golpes militares, inclusive elepróprio, não poderiam concorrer à presi-dência. E rejeitou grande quantidade deindicados, até que os partidos selecionas-sem candidatos que atendessem aos seusexigente padrões.

Finalmente, após três adiamentos, Ba-bangida permitiu que o país fosse às urnasem junho passado. O único problema foique os eleitores escolheram MoshoodAbiola, do Partido Democrático Social, decentro-esquerda, enquanto Babangidaapoiava Bashir Tofa, da Convenção Repu-blicana Nacional, de centro-direita. Ba-bangida rejeitou os resultados eleitorais e,após vários dias de distúrbios e ação re-pressiva do Exército, com a morte de 100pessoas, comprometeu-se a instalar um go-verno interino. Esta semana, no entanto, o

general ofereceu sua renúncia às ForçasArmadas, provocando uma enorme confú-são no país.

Babangida havia prometido entregar ogoverno aos civis em 27 de agosto, oitavoaniversário do golpe que o levou ao poder,mas ninguém no país tinha certeza se apromessa seria mantida. A verdade é que amaior experiência democrática da África,que está sendo observada com certo nervo-sismo por outros dirigentes do continente,

^perdeutoda-credibilidade. Para Larry Dia-mond, especialista em assuntos africanosda Fundação Hoover da Universidade de

Stanford, "ele não quer absolu-tamente entregar o poder" e es-pera que

"a implosão de tudolhe dê uma desculpa para conti-nuar no cargo".

Mudanças — Os problemasda Nigéria seguem-se à maré dedemocraciá que varreu a Áfricanos últimos anos, mudando aface do continente mais pobredo mundo. Desde 1990, 11 dos48 países da África negra tive-ram mudanças democráticas degoverno — o que era raro du-rante as .três primeiras déca-das de independência. Em 10outros países, governantes nocargo conseguiram manter-se nopoder em novas eleições demo-cráticas.

Mas as transições não foramnada fáceis. Movimentos demo-cráticos cada vez mais ativosainda combatem dirigentes po-derosos, corruptos e usurpado-res. Continua a espiral econômi-ca descendente. E mesmo a novalegitimidade política não temconseguido em muitos países fa-zer frente à inquietação civil,muitas vezes estimulada pelosantigos regimes, depostos demo-craticamente. Nos países típica-mente africanos, o cidadão co-mum tem verificado que, até agora, seuvoto trouxe pouca liberdade e até menosprosperidade.

Lei marcial — O novo governo daZâmbia, um dos mais estáveis países docontinente, recorreu ao surrado expedienteda lei marcial para se proteger contra cons-piradores golpistas no início deste ano.Líderes oposicionistas chegaram ao poderno Congo e no Niger e logo foram ataca-dos pela violência e rebeliões militares. An-tigos ditadores voltaram recentemente ao

poder através de eleições boicotadas, emBurkina Fáso, Djibouti, Gabão, Mauritâ-nia e Camarões. E mesmo em países onde aoposição tem participado, a votação é fre-qüentemente prejudicada por alegações defraude.

O presidente do Quênia, Daniel ArapMoi, conseguiu a vitória em dezembro pas-sado, nas primeiras eleições pluripartidá-rias do país em 25 anos—mas só depois deusar seus poderes para manipular a cam-panha e dividir a oposição. Àgora, quan-

do o Quênia afunda cada vezmais na crise econômica, conti-nua questionável o compromis-so de Moi com a democracia.

Avanços — "Houve algunsavanços na África", diz PaulineBaker, analista de assuntos afri-canos do Instituto Aspen emWashington. "Mas [dadas ascondições do continente] seriaingênuo supor que a transiçãopossa ocorrer rápida ou fácil-mente." A transição parece tersido mais fácil nos países meno-res, como os Estados-ilhas deCabo Verde, São Tomé e Prínci-pe e nas minúsculas repúblicasdo Benin e Burundi.

Antes de 1990, apenas cincopaíses africanos eram democrá-ticos. Hoje, 26 deles — mais dametade do continente — têmpelo menos democracias nomi-nais. E outros 15 têm prometi-do, com variados graus de since-ridade, realizar eleições livres.Mas os países maiores e maispoderosos, especialmente Quê-nia e Nigéria, têm percorrido umcaminho acidentado.

Os chejoes africanos, deter-minados à manter o poder empaíses onde reina a corrupção,vêm aliviando o controle, mas

muito lentamente. Suas promessas de de-mocratização soam falsas e já ficou eviden-te que, como o nigeriano Babangida, pou-cos estão realmente dispostos a deixar asmordomias do poder. Analistas políticosdo Centro Carter da Universidade deEmory em Atlanta, que acompanha as de-mocracias emergentes na África, achamque no ano passado o continente retroce-deu na promessa de democratização. Osdirigentes africanos estão cada vez maisusando seus poderes

"para desestabilizar,

desacreditar e, quando necessário, reprimiras forças que reivindicam renovação de-mocrática", disse o centro no início doano.

A Nigéria é um claro exemplo do queacontece quando as forças da democraciase defrontam com um dirigente vacilanteno compromisso com esse princípio. Astentativas de Babangida para manipular atransição afastaram muitas pessoas no paísmesmo antes das eleições de 12 de junho,quando apenas 30% dos eleitores votaram.A descrença no processo mostrou ter fun-damento quando Babangida anulou os re-sultados, apesar de declarações internacio-nais de que a votação foi honesta.

A vitória esmagadora do empresário.milionário Abiola parecia uma conciliaçãoperfeita para o eleitorado etnicamente fra-turado da Nigéria. O norte, predominante-mente muçulmano, controla o país desdeque ficou independente da Inglaterra. Em-bora Abiola seja ioruba e do sul, também émuçulmano. E muitos o viram como umconciliador para os 90 milhões de habitan-tes, divididos em 250 grupos étnicos e fa-lando aproximadamente 400 línguas. Coma anulação da votação e a confusão criadapor Babangida com sua oferta de renúncia,o quadro político caminhava para um im-passe, com os nigerianos se perguntandoquem afinal governará o país.

Na Nigéria, está em jogo mais do que ademocracia de um único país. A Nigéria,pátria de um em cada quatro africanos, éum dos países mais influentes do continen-te. "O

que acontece na Nigéria vai terimportância fundamental para o futuro dademocratização na África", diz Diamond.Se a Nigéria conseguir cometer impune^mente "esse estupro do processo democrá-tico", acrescenta, "levará outros regimesautoritários africanos a achar que podemperverter o processo democrático, desdeque façam algum aceno no sentido dácompetição pluripartidária".

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H ilmi ntt espacial ficou mais pcrto da_ UMDOb - Centenas.de «feo«i»S:Dci Cliper,

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Universo funcionar. Para que 0gas sejunte formando estrelas, as ' \eisHusddospara ian?ar sattiitts .

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CENTRAL NACIONAl Dt THEVISAO

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Um modelo reduzido testou a1 técnica da decolagem e pouso verticais

CIÊNCIA/ECOLOGIA JORNAL DO BRASIt

Em busca da matéria escura

; ¦ Substância seria"

explicação para a

força gravitacionalMARK S1LINLos Angolos Times

BERKELEY, ESTADOS

UNIDOS — Centenas depesquisadores no mundo tentamdetectar a matéria escura. Ne-nhum deles sabe exatamente oque é: apenas suspeitam que exis-ta. Seria o único meio de explicar

. o excesso de força gravitacional""detectada no Universo. Os movi-Jjjfrentos das estrelas, galáxias e do

gás espalhado pelo espaço indi-cam que a matéria escura podeformar 99,9% do Universo. Se ahipótese for confirmada, serámais um golpe no orgulho huma-"no.

Após descobrir que não so-Ternos o centro do Universo, pode-.iremos aprender que a matéria emfossos corpos nem é a mais irn-""portanto do Cosmos.

É o que diz Jim Peebles, daUniversidade de Princenton. Eleacredita que a matéria escura

^existe porque toda a matéria visi-vel é muito pequena para fazer oUniverso funcionar. Para que ogás se junte formando estrelas, asestrelas formando galáxias e as•galáxias se unindo em aglomera-""dos. deve haver alguma fonte""imensa e invisível de gravidade.

Eles chamam esse atrator uni-versai de matéria escura porque'"não

podem vê-lo. Ninguém sabeao certo o que é. Alguns dizemque é feita de átomos comuns.

" Outros dizem que deve ser umaforma de matéria totalmente no-

-•va: Há quem diga que lia se mo-"¦vá com uma velocidade quase

igual á da luz. Outros acham que__da-4?a^-ítrmové7^eir tamanho".pode ser de partículas de poeira

ou imensos glóbulos. "A única

coisa de que estamos certos é de"..que ela está lá", diz David 0.•¦•Caldwell. da Universidade da Ca-

lifórnia. Mas nem todos concor-

A matéria escura pode estar oculta entre as estrelas e nuvens de gas

dam. Mordechai Milgron, doInstituto Weizmann de Israel, dizque não existe. Todos os efeitos aela atribuídos podem ser explica-dos por uma quebra da força gra-vitacional em grandes distâncias."A gravidade não funciona emdistâncias muito curtas, como en-tre o núcleo de um átomo e seuselétrons. O mesmo pode aconte-cer em distâncias cósmicas", diz

Experiências não comprova-ram sua teoria e os cientistas queduvidam da existência da matériaescura são minoria. Mas ninguémconseguiu detectá-la. Sua busca éa maior história de detetive da

ciência espacial. Para descobri-la,os astrofísicos apelam para meto-dos engenhosos, de telescópios aarmadilhas para partículas ató-micas enterradas no solo.

Nobel - A matéria escurapode estar oculta sob a forma deplanetas ou de partículas atômi-cas com nomes exóticos comoaxions e neutralinos, criadas nosmomentos mirink (iftJLIiitvmft-As técnicas para encontrá-las in-cluem.detectores enterrados emminas profundas e sensores ele-trònicos que filtram a luz das es-trelas revelando astros oíultos 11aescuridão. O sucesso nessa buscavale um prêmio Nobel.

Vôo vertical gasta

menos energia

O segredo do foguete de está-gio único são os novos materiaiscompostos desenvolvidos para aaeronáutica. Com essas fibras degrafite e plástico é possivel fazer acarcaça do veiculo tão leve que eleé capaz de entrar em órbita comum impulso relativamente peque-nó. Na época da corrida espacialnàó existia essa tecnologia. Os fo-guetes eram feitos de metais leves,alumínios e aços especiais. Mes-mô naquela época se tentava re-duzir o peso da estrutura, parapermitir levar mais combustível ecarga.

A cápsula Amizade 7, que le-vou ao espaço o primeiro astro-nauta americano, em 1962, foilançada por um foguete Atlas. OAtlas era uma versão primitiva defoguete de estágio único, mas nãoera recuperável. Depois de colo-car em órbita a cápsula do astro-nauta ele reentrava na atmosfera,desintegrando-se. Era feito comuma película de alumínio tão leveque não agüentava seu própriopeso. Como um balão de folha dealuminio o Atlas precisava serpressurizado para ficar em pé.O Delta Cliper é muito mais rijo,mas usa motores de uma versãomais aperfeiçoada do Atlas, o A-tlas-Centauro. Sua capacidade dedecolar e pousar verticalmente

A espaçonave terá quase a mesma altura da cauda de um avião 747 .

apresenta uma vantagem com re-lação aô X-30, um avião espacialprojetado para substituir as navesda Nasa.

Subindo verticalmente, o DeltaCliper enfrenta menos resistênciado ar do que um avião hipersòni-co, que abre caminho'horizontal-mente pela atmosfera. Além dis-so, ele não precisa de pista parapousar e pode descer em qualquer

lugar. O retorno à Terra dos>atuais ônibus espaciais sofre fre-!qüentes adiamentos devido,ao;uiau tempo nas pistas de pouso. A1'versão turística do Delta Cliper só;precisará de uma plataforma rigi-.da para pousar. A McDonnel.Douglas acha que ele poderá des-'cer até no convés de um porta-a-;viões especialmente adapta-"do.(J.L.C.)

Imagine o Poder

das Mulheres.

O programa Clodovil

em Noite de Gala

obteve no último domingo,

o terceiro lugar de audiência,

em todo Brasil.

Domingo a domingo,

vem conquistando

as expectativas das mulheres.

Com charme. Brilho. Emoção.

Clodovil em Noite de Gala

é um grande espetáculo

para pessoas de extremo

bom gosto. Como as mulheres.

Afinal, elas sabem

como levantar

grandes paixões.

Uau!

Venha Viver Paixões

Irresistíveis.

Novo foguete pode

realizar

o sonho do turismo espacial i*

¦ Tecnologia dó estágio único reduz custo dos lançamentos¦' 17/08/92 —AP

Universidade quer

Rio Grande

do Sul como uma 'teenópolis'

PORTO ALEGRE — A transfor-maçâo do Rio Grande do Sul nu-ma teenópolis, com 10 cidades-pó-lo de diferentes especialidades etecnologias é o projeto que acabade ser lançado pelo reitor da Uni-versidade Federal do Rio Grandedo Sul - UFRGS - HélgioTrindade. A idéia segue os moldesde desenvolvimento cientifico se-melhante aos que existem na Eu-ropa, Japão e Estados Unidos. Oprojeto prevê a integração dasuniversidades, iniciativa privada eautoridades. A primeira etapadessa idéia, que já gerou dezenasde sucessos como o Vale de Silícionos Estados Unidos e cidades tec-nológicas no Japão, começou com.1 \inda á capital gaúcha do presi-

dente do Pólo Europeu Universi-tário e Cientifico de Grenoble(França), Jean-Marie Martin. Elecomeçou a visitar as principaisfaculdades da UFRGS, e no fim-de-semana está percorrendo al-gunvas universidades do interior,como Caxias do Sul. Na próximasemana tem reuniões com a dire-toria da Fiergs (Federação das In-dústrias), governador Alceu Col-lares e prefeito Tarso Genro.Posteriormente, Martin fará umaavaliação das potencialidadesgaúchas.

Supercomputador —Maior universidade gaúcha equarta maior do pais. a UFRGS,segundo Hélgio Trindade, temcondições de coordenar na área

universitária as articulações dessesetor, junto com a iniciativa pri-"vada e autoridades. 0 superco.m-;putador da UFRGS será funda-,mental nesse pólo integrado de>tecnologia por sua capacidade deentrar em rede de computadores,de toda a América Latina.

Com 14 universidades e 10 pó--los de modernização empresarial'(Ijui, Santa Maria, Pelotas, etc),'desde informática â eletro-eletró-,nica e biotecnologia, o estado já'possui uma estrutura básica paru;a construção das teenópolis. Ouseja, em determinadas cidades ouregiões, se estabeleceriam as prio-ridades. haveria troca de expe-riência. pesquisas, equipamentos,-entre universidades e empresas/

Canal 9.

JORGE IUIZCALIFEEsta semana o sonho do turis-

mo espacial ficou mais perto darealidade. O foguete Delta Cliper,testado com sucesso no deserto doNovo México, é o protótipo danave turística do século 21. Ela sechama Fenix E e foi projetada em1986 pela empresa Society Expe-ditions. Na época, a tecnologianecessária ainda não existia. Tra-ta-se do foguete de estágio únicoque fez o seu primeiro vôo naúltima quarta-feira. Somente umveiculo como o Delta Cliper po-derá tornar os vôos espaciais sufi-cientemente baratos para a expio-ração comercial.

A idéia de levar turistas ao es-paço já tem 30 anos. Em 1968 ofilme 2001 mostrou espaçónavescom o emblema da companhia deaviação Pan American levandopassageiros para a Lua. Na épocatratava-se de um sonho impossi-vél. Os únicos foguetes existentesem . 1968 eram veículos descarta-veis, jisados para lançar satélites ecápsulas com astronautas. Essesfoguetes São feitos em seções, cha-madas estágios, que vão caindoao longo do vôo e sendo destruí-das. O foguete inteiro se destróinuma única viagem. No fim; sóresta uma pequena cápsula quevolta á Terra. Isso eleva os custosdas missões a nivejf astronómi-cos.

Em 1972 Os americanos come-Çaram a projetar a primeira Jiave-TeírupSru^élT^onibus espacial.Construído pela North AmericanRockwell, o ônibus espacial en-trou em operação em 1982, mas serevelou demasiado caro e compli-Cado. Trata-se de. um avião quevai ao espaço preso a dois fogue-tes e um enorme tanque de com-bustivel. O avião volta á Terramas o tanque de combustível é

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destruído. Além desse desperdi-cio. os foguetes propulsores sãoperigosos e complicados. Um va-zamento de chama num dessespropulsores destruiu o ônibus es-pacial Challenger em 1986. Foium duro golpe no sonho do turis-mo espacial.

Mas a idéia não morreu. Aempresa McDonnel-Douglas es-

.-_tuda, desde l-975. uma alternativaaos foguetes descartáveis e ônibusespaciais perigosos. Trata-se deum veiculo cònico, de um só está-gio, capaz de decolar e pousarverticalmente. O projeto interes-sou os militares americanos e umaempresa de turismo, a Society Ex-peditions. Em 1986, a Society Ex-peditions apresentou o projeto daFenix E. Seria uma nave de está-

gio único com 15 metros de altura,e capacidade para 20 passageiros.1

A Fenix E decolaria de Cabo<Canaveral, levando pessoas co-niüns para ver a Terra do espaço.-A empresa de turismo nunca teve!dinheiro para custear o desenvolsvimento de sua espaçonave. Foi'preciso esperar que os militares;investissem na idéia. Com verbas'do proieto Guerra nas Estrelas a-McDonneri-Dougiasdesenvolyeu'um protótipo em escala.pequena",dessa nave futurista. É o Delta-Clipper, que voou com sucesso há'quatro dias. A empresa já projeta,uma versão maior, com 40 metros-de altura, que poderá levar astro-1,nautas e 11 toneladas de carga.)Será muito parecida com a Fenix.E. í

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Salario perde

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¦ Reaiuste foi de 279,75% no pnmeiro semestre, bem abaixo do INPC de 469,43 /o1 & <((D I A \ 4 I A C I 33o Paulo — Ed ViQ9'*M'MIK1AM LAOii. com sucursais

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A ultima ediqio do boletim Consumkbr S[A, do Instituto de sejam mais rapidos, a corrida entre S || •']<}*/\ Defcsa do Consumidor (Idee), traz a lista das dez piores os saldrios c a inflagao tern sempre jaft j* I * m£{m pempresas de 1992, segundo a rcvistajjamericana Multinational um pcrdedor: o assalariado. Se os ' ¦ *» jffljgk

uma ideia do nivel de conseientizagao do consumidor americano: nhar sua alimenta<?ao favorita, os 'Absolute Vodka — ameaijou quein qucstionou os eventuais males trabalhadores tambem estao conde-

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todos os anos no Brasil. Ano passado, os consumidores no eixo cammhada mesa mes devido a va- i «l ^"" Rio-Sao Paulo naopouparamconsorcioseempresascomoGolden "e(?a^e situates causiida pela UHI CLriljlcl COWIO DOuCCross, Banco Itau, Telesp, Ponto Frio Bonzao, Lojas Arapua divisao dos trabalhadores em gru- IVasp, entre outras. pos com datas-base em meses dile- JOROEMAR f£l[X sultas no computador, o casal agora, tem que se livrar da mflasaorentes

e, portanto, com reajustes. gasta quatro dias na semana lu- ganhando pouco mais de dois sala-' Xrt Vfrmpllin SllDer-hlDer salariais desencontrados. Por isso, Iodos osdias, o comerciante dQ contra infia(;ao. Denise ja rios minimos. As dicas de Jaci saoi>0 vermellio auper rnper 0ptou-se

pela escolha de uma iinica Stlvio Roberto Torres Martoni 31 tem "at6 0 seu programing no simples: "E receber o salario numDepois de um lucro de USS PrevisSes da Associa?ao categoria — a dos empregados em aiios, e sua mulner, a matematica compUtador, um programa an- dia e fazer vale no outro."

16 milhoes em 1992, a Caraiba Brasileira dos Supermercados administra<;ao no estado de Sao Denise Vilas An rets, anos, tiinflaciio. "A gente passa quase o "0 Brasil e caso unico no mun-Metais, unica produtora nacio- sobre a expansao do varejo na Paulo, que tem data-base em janei- acordam cedo, tomam cale e dao dja jnteiro traba|hando e depois do dc is convive com a in(la.n e cobre refinado, fehou decada de 90 apontam para um ro — para servir de parametro me- um telefonema para o supermer- das 10 da noite vai pensar em ?ao ha muito tempo e cria mecanis-M?7ode USS 7 8 milhoes devi- ^re'0

n.° cresciment<? doshiper- dio. Verificou-se que a variadio sa- ?ad°- Qual e a protno$ao ofertas, investimento e promotes mos dentro de uma ordemdo a baixa dos' pre^os no mer- Se roSveSienda^30 larial

dessa categoria nos seis •^ntaum e es aqui ,g f.^ Silvi0. economica", avaha Mailson. Umcado internacional. A.or^rede^aue rnssa pnmeiros meses de 1993 foi de ^infr^'ado

Fs,e teiefonema Quando plagiou Antonio Roge- desses mecamsmos, o cheque, pre-' A rcdugao no consumo mun- n.^d Sd?de 80 tenTaSo se 279J5%' ou seja' 1,6111 abaiX0

ud° L habitual como escovar os den- rio Ma^' era discurs0 naseinan)a datado' Provocou a queda do. ulti-dial deixou o mercado com um ™"

dj , - voltar5o as que subiram os pre?os da cesta ba- passada, para chamar a inJaQao de mo presidente do Banco Central,- suprimento acima de suas neces- ^ oriaiS E as'loias de su- sica (440,00%) e o INPC-FGV ^esIS a 'ncomivivel<0 mmlslro da Fazenda' Paul° C6sar Ximenes-

sidades. Somente a Bolsa de (469.43%). ?n°nS Wg™* Fernando Henrique Cardoso, nao Em alguns casos, a inflagao

Londres possui em seus arma- . os nifpronons Umi sondaaem d , ¦ , . pensava em Silvio e Denise. Mas o aproxima as pessoas. O taxista

zens um estoque de 480 mil tone- ^oltar cada vez ma s para os Difercn^as - Uma sondagem Pdo menos ^0,5 sabados a cada casal 0 dia inteiro pensando rcIso Miver 41 anos morador deladas do metal A cotago do am alguns .tens levantados mostra, mes, 0 divertimento de Silvio e De- no ministro. Sonhando com 0 fim Vila Alpina/na periferia paulbta-wer,e!S,™n^??q fildTco^modavianhanca^ tambem, que, em alguns casos, essa nisee bisbilhotar supermercados da infla92o> com um Sabado no na, da um conselho para Itamar:

.J diferenga e ainda bem maior. com uma lista enonne para uma ibirapuera. "Essa convivencia nao "O importante e nao deixar a pe-ftilpnilnrin tarifa telefonica domiciliar, por hcitagao domestica. E tudo compu-

pode ser eterna", diz 0 ex-ministro tecacair".- . .. . , or ,, exemplo, cresceu 810,70% no pe- ™ip^nmam^uHo

e vol- Mailson da Nobrega, que tornou-se Mayer tem nome de artista e umPassada a aprovagao da me- sidencia do BC, escolhe a nov fjodo. Entre os setores pesquisados, ^ ^ ' , • , um dos maiores especialistas em in- talento para conviver com a infla-

dida provisona dos salanos, diretonadacasaetocaoproje- 0 que mais se aprdximou do indice g?" * P^ " na9ao no pais, depois de criar uma ?ao. Em 20 anos, ele fez de Wo.

ministro Fernando Hennque to de desmonte da ccuxa-preta 'IZTTo ! 1qUC .Tu WStt tai de 80% ao mes no governo ?Foi empregado, dono de confec?ao;'

Cardoso arrumou sua agenda do banco. dc reaJusle sdl"rKli 101 0 aiueue1' do lar e do Cafe Milano, uma pe- o,,rn„v , . F. „, , , , I .de trabalho para as proximas Enl50i serA a vez do or?a- 1uc subiu 335'10%; m"m0 ass,m ^na lojinha no bairro de Pinhei- 1

^ _ L in|?5o 6 inconvi- imdinho"' expulsou 0 inquilino":'¦ semanas;, ,. mento para 0 proximo ano, num patamar supenor.^utros que ^s, emSao Paulo, que Silvio abnu vive, principalmente para quem bradinho

Em ordem cronologica — apresentado ao Congresso rcgistraram percentual bastante ele- depois de ver seus sonhos de arqui-—-na0 tein nacia", coneorda a gar?o- porque 0 aluguei deiasou e noje

se nao aparecerem pedras no ate dia 31. O deficit previsto vado foram 0 onibus urbano, com teto e ator serem levados. nete Jaciel Lima de Mattos, empre- compra e vende carros e ainda tra-;caminho as tarefas cotneyam beira USS 12 bilhSes. Ainda em 693,10%, 0 queijo mozzarela, com Computador — Somados os gada de Silvio. Mae de um filho de balha na pra?a 14 horas diariasv,com o acerto da rolagem da setembro, 0 governo teti pron- 870,70% e as mensalidades escola- telefonemas diarios, as visitas ao quatro anos, Jaci, como e conheci- Gasta CR$ 1.800 de combustivel e

S\soS2JdoUSS 10¦ ° n0V°- perfiLd° ,Pr0^t0 dC res, com 660,66%. supermercado, as pesquisas, as con-- da, ficou um mes desempregada e, fatura CR$ 2 mil.

ainaa nao conseguiao. u minis- Drivatizaca0 e batalhara para .tro espera fechar terga-fe.ra, 0

Jue ne,e £ntrem em de ]acordo com Sao Paulo, M.nas, ^ervi(;os p{tblicos com0 as com- rBahia e Ceara.

panhias eletricas. Os projetos ECOIlOllllStaS CStaO ttlYlCllttOSO proximo passo e a separa- 1^ . nfi:antadJi|0 os de Fur- *:•

?ao das contas do Banco Cen- .E C alario e innacionario? Como rios e nem por isso os indices pelo Congresso. "O governo nao Essa situagao nao permite aos sa- -

tral e do Tesouro. Quarta-feira ' u

' O a economia nao e uma cien- innacionarios zeraram. poderia arcar com a folha do fun- larios ganhar a corrida contra ;

havera a sabatina de Pedro Em outubro entra em cena cia eXata, tambem os economistas Ja 0 economista Jose Carlos cionalismo,-aumentaria seu deficit inflagao.

Malan. Aprovado, sobe d pre- reforma constitucional. nao tem opiniao iinica e fechada Borges, da Federa?ao do Comer- e pressionaria a inflagao. O redu- "E uma disputa desigual, que so |

T . r T't't* sobre a questao. Jose Mauricio cio do Estado de Sao Paulo, acha tor de 10% e a solugiio menos. vai se alterar atraves de um pacto "Livre comercio lltltl Soares, umdoscoordenadoresdo que sim, devido ao efeito multipli- ruim." social ou de medidas fortes por .

O Brasil esta as nidade Europeia, pa- 0 ministro Fernando Dieese'por exemplo, entende que cador dos salarios na economia. • Rendas — Seaundo 0 diretor parte do governo. Na avaliagao -

S^oliSJSSra ArLCnt?nfirSora C^° n;"io. E argumenta: "Se os salarios Os formadores dc pre?os, espe- executiv0 da Fundagao Sistema de Pedro Paulo Branco, os agen- ;

nove pTdses envoU ESiXl* fossemculpadospela infia^ao,co- c.almente as empresas, aphcam Esladua, de Analise de Dados t|.formadores. de pregosiaba- .

¦ vendoVodutos que fr*f r mes 8abincte',,a P™ mo e que ela aumenta mesmo reajustes prevent.vos quando sa- (Seade), Pedro Paulo Martoni lham com pregos rea.s enquanto

' vao dos basicos a ™a f

setembr0- quando os salarios sao reduzi- bem que vao ter que pagar mais ^ 0 salario pode ser consi- 0 trabalhador corre atras do sala- ?a visita de um perso- dos?„ Q ^ ]q e| indica 6 pela folha salanal no mes seguin- ado cQmo ^

'dos elemenlos rio nominal. Nesse descompasso, .

Mf* tmwl ^-dores <la ,nll»?So. Mas e,e os rfliom sempre prejud, ¦

r . governos Sarney/Collor: naquela Jll a Stica dos' rSiustes sala- prefere justificar 0 fenomeno com cados. .Eque eles sao repostos

ming^alllo 0 mi' oportunidade, mar9o de 1990. riais meLis, a reposi^ao total da uma situgo pela qual 0 salano por .mposigao, sem que os traba- -

nistro da Economia infia^ao havia chegado aos 84% inflaqrao do periodo anterior seria nao e responsavel: a da mjusta lhadoresi tenham influencia nas

da Argentina, mentor mensais; Collor confiscou os sala- pior que a nova politica aprovada distribuigao de rendas no pais, decisoes", analisa.

do processo de dolari- ——— —— —— —— —zagao do pais.

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O BNDES vai virar, esta sema¬na, uma espkie de banco 24 horas. Empresariosde todo 0 pais, e mes¬mo do exterior, poderao ohter aqualquer hora ao dbt bu da noite n0 enrcdoinformal sobre fittartciaffitentos uss 200

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fecla do e aces- •sar o prograraa do oanco.';

'x '•O sistema it^ugttrado com ,

pomfm, quarta-feira, fia Confede-ra?a6 Nacional da Indfetria, compresenca do presidente do baaco,Luis Carlos Delben Leite, e daCNi, Albano Franco.

eixoiHie de que, porde uma conrirfaciahi com 0 governo do: Janeiro, a prefeitu-) vc hi algum tempodo dinhciro do sala-iuca^io que o estadoia repassar ao munt-

A prefeitura. segun-a, mantem 1.045 es-de 1" grau.

O BNDES vai virar, esta sema-na, uma espécie de banco 24 horas.Empresários de todo o çaís, e mes-mo do exterior, poderão obter aqualquer hora do dia ou da noite

tecla do miCTOcdriMmfiBdor e aces-sar o programa do banco.

O sistema será inaugurado cóm jpom|«, quarta-feira, na Confede-raçàò Nacional da Indústria, compresença do presidente do basco,Luís Carlos DeJbcn Leite, e daCNi, Albano Franco.

JORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇAS domingo, 22/S/93 »'21

Salário é inflacionàrio? Como

a economia não é uma ciên-cia exata, também os economistasnão tèm opinião única c fechadasobre a questão. José MaurícioSoares, um dos coordenadores doDieese, por exemplo, entende quenão. E argumenta: "Se os saláriosfossem culpados pela inflação, co-mo é que ela aumenta mesmoquando os salários são reduzi-dos?" O exemplo que ele indica éo que ocorreu na transição dosgovernos Sarney/Collor: naquelaoportunidade, março de 1990, ainflação havia chegado aos 84%mensais; Collor confiscou os salá-

rios e nem por isso os índicesinflacionários zeraram.

Já o economista José CarlosBorges, da Federação do Comér-cio do Estado de São Paulo, achaque sim, devido ao efeito multipli-cador dos salários na economia.Os formadores de preços, espe-cialmente as empresas, aplicamreajustes preventivos quando sa-bem que vão ter que pagar maispela folha salarial no mês seguin-te. Por isso, a entidade tem defen-dido a tese de que, sem levar emconta a justiça dos reajustes sala-riais mensais, a reposição total dainflação do período anterior seriapior que a nova política aprovada

BR descobre fraude em computadores

THEREZA C. LOBBOFicção e realidade se misturam

no enredo de um golpe de quaseUSS 200 mil executado através doscomputadores da BR Distribuído-ra. Um empregado da empresa,com 18 anos de casa, Bruno Césarde Oliveira Mattos, desde marçovinha apagando as faturas do for-necimento de combustíveis aoposto Arco íris Ltda., em Campos(RJ). Um roubo estimado pelo di-retor financeiro da BR, ReynaldoAloy, cm cerca de CRS 9 milhões(valores históricos), cifra que devedobrar ao ser corrigida moneta-riamente.

Esta quantia refere-se às opera-ções realizadas desde março, mêsem que o golpe começou a ser exe-cutado de acordo com as informa-ções de Oliveira Mattos à Comissãode Sindicância, na sexta-feira. Aempresa agora está vasculhandoos computadores em busca de ir-regularidades anteriores. Parale-lamente, a BR já começou a criar

novos bloqueios no sistema decomputação, procurando aperfei-çoá-lo, de forma a impedir novasirregularidades.

Golpe — Mattos, assistente ad-ministrativo do setor de cobrançasda regional Rio da BR, dava baixanos títulos de cobrança do postoArco íris nos computadores semque o cliente tivesse pago a fatura.Para a irregularidade não ser des-coberta na outra ponta, ou seja, naparte do sistema que controla amovimentação bancária, ele fazia acobertura, com valor equivalente,digitando créditos ainda não identi-ficados de outros clientes. Fechava,assim, as duas pontas. Tempos de-pois, recompunha nos computado-res os créditos dos outros clientes.

Investigações — Mas surgi-ram sinais de riqueza explícita e adesconfiança de que algo estava er-rado. Na segunda-feira, a denúnciachegou ao JORNAL DO BRASILe. no mesmo dia, a direção da BRDistribuidora começou as investi-gações. Uma equipe de oito técni-

cos, com especialistas em segurançade sistemas de computação e técni-cos da área contábil e financeiralogo comprovaram a existência deirregularidades.

Na quarta-feira a BR enviou co-municado ao posto Arco íris, exi-gindo a comprovação de paga-mento na rede bancária. Sabe-seagora que o posto está tentandopagar os débitos. No dia seguintefoi aberta uma comissão de sindi-cância. Na primeira conversa dostécnicos da comissão com OliveiraMattos procurou-se apenas sabercomo se davam determinadosprocedimentos na cobrança dasfaturas. Na sexta-feira de manhão empregado admitiu que vinhafazendo as operações irregulares,segundo ele, desde março.

Amizade — Mattos contou àcomissão que o proprietário doposto, etn Campos, era amigo desua família e que só o conheceu noinício do ano, conforme revelou odiretor Reynaldo Aloy. Argunien-

tou ainda que o dono do posto*estava com alguns problemas finan-^ceiros e que posteriormente cobriria-os débitos. Enquanto isto, a BR*continua apurando as denúncias da-compra de muitos carros e imóveis-pelo empregado, o não condiziria'com seu salário. Mattos alegou que.a riqueza é de seu pai. Um Mitsu-bishi e um Fiat estão em seu nome,mas ele afirmou que o carro impor-tado pertence ao pai. Já a mansãodo condomínio Maramar, no Re-creio dos Bandeirantes, segundodisse à Comissão, ainda está emprocesso de compra.

A Comissão concluirá as investi-gações esta semana, elaborando umrelatório final. Por enquanto, o ca-,so está na esfera administrativa dá'empresa, seguindo depois para as-áreas da Justiça e da policia, reve--lou Aloy. O objetivo é recuperar opatrimônio da empresa. É claro queo empregado será demitido e que oposto perderá a bandeira BR.

Economistas estão divididos

pelo Congresso. "O governo não Essa situação não permite aos sa- •

poderia arcar com à folha do fun- lários ganhar a corrida contra a ;cionalismo,- aumentaria seu déficit inflação,e pressionaria a inflação. O redu- "É uma disputa desigual, que só "tor de 10% é a solução menos, vai se alterar através de um pacto

"

ruim." social ou de medidas fortes por .Rendas — Segundo o diretor parte do governo. Na avaliação

executivo da Fundação Sistema de Pedro Paulo Branco, os agen- „Estadual de Análise de Dados tes formadores de preços traba- •

(Seade), Pedro Paulo Martoni lham com preços reais, enquanto

Branco, o salário pode ser consi- 0 trabalhador corre atras do sala-

derado como um dos elementos r'° nominal. Nesse descompasso, ,causadores da inflação. Mas ele os salários ficam sempre prejudi-prefere justificar o fenômeno com cados. "É que eles são repostosuma situação pela qual o salário por imposição, sem que os traba- -

não é responsável: a da injusta lhadores tenham influência nasdistribuição de rendas no país. decisões", analisa.

Salário perde

corrida da inflação

¦ Reajuste foi de 279,75% no primeiro semestre, bem abaixo do INPC de 469,43%Sâo Paulo — EdVIggiani

OUMYDF.S FONSECASÂO PAULO — Como no dese-

nho animado no qual uma cenouraserve de isca para que os coelhossejam mais rápidos, a corrida entreos salários e a inflação tem sempreum perdedor: o assalariado. Se oscoelhos jamais chegarão a aboca-nhar sua alimentação favorita, ostrabalhadores também estão conde-nados a ficar sempre atrás da infla-ção. No máximo, alguns consegui-rão chegar um pouco maispróximos, por pertencerem a umacategoria profissional mais organi-zada ou por competência pessoalmais elevada. Fora isso, é correrpara não chegar. Pelo menos, den-tro do atual quadro social e econò-mico do país e enquanto não sesouber se a "paulada"

prometidapelo ministro Fernando HenriqueCardoso vai colocar a inflação anocaute.

Números levantados pelo JOR-NAL DO BRASIL constatam co-mo é inglória a competição entresalário e preços. No caso dos salá-rios, não é possível estabelecer acaminhada mês a mês devido à va-riedade de situações causada peladivisão dos trabalhadores; em gru-pos com datas-base em théses dife-rentes e, portanto, com reajustes,salariais desencontrados. Por isso,optou-se pela escolha de uma únicacategoria — a dos empregados emadministração no estado de SãoPaulo, que tèm data-base em janei-ro — para servir de parâmetro mé-dio. Verificou-se que a variação sa-larial dessa categoria nos seisprimeiros meses de 1993 foi de279,75%, ou seja, bem abaixo doque subiram os preços da cesta bá-sica (440,00%) e o INPC-FGV(469.43%).

Diferenças — Uma sondagemam alguns itens levantados mostra,também, que, em alguns casos, essadiferença é ainda bem maior. Atarifa telefônica domiciliar, porexemplo, cresceu 810,70% no pe-riodo. Entre os setores pesquisados,o que mais se aproximou do índicede reajuste salarial foi o aluguel,que subiu 335,10%, mesmo assimnum patamar superior. Outros queregistraram percentual bastante ele-vado foram o ônibus urbano, com693,10%, o queijo mozzarela, com870,70% e as mensalidades escola-res, com 660,66%.

A garçonete Jaci sabe como conviver com a inflação: "E receber o salário num dia e fazer vale no outro .

Cada um dribla como pode

JORGEMAR FÉLIXTodos os dias, o comerciante

Silvio Roberto Torres Martoni, 31anos, e sua mulher, a matemáticaDenise Vilas Andreis, 36 anos,acordam cedo, tomam café e dãoum telefonema para o supermer-cado. "Qual é a promoção de ho-je?", pergunta um deles. Se a ofer-ta agrada, um deles vai direto aosupermercado. Esse telefonematão habitual como escovar os den-tes pela manhã não é a única nêíirado casal na convivência com ainflação.

Pelo menos dois sábados a cadamês, o divertimento de Silvio e De-nise é bisbilhotar supermercadoscom uma lista enorme para umalicitação doméstica. É tudo compu-tadorizado. Depois de .quatro horasde pesquisa, eles somam tudo e vol-tam ao supermercado_mais barato.É lá que compram as necessidadesdo lar e do Café Milano, uma pe-quena lojinha no bairro de Pinhei-ros, em São Paulo, que Silvio abriudepois de ver seus sonhos de arqui-teto e ator serem levados.

Computador — Somados ostelefonemas diários, as visitas aosupermercado, as pesquisas, as con-

sultas no computador, o casalgasta quatro dias na semana lu-tando contra a inflação. Denise játem até o seu programinha nocomputador, um programa an-tiinflação. "A gente passa quase odia inteiro trabalhando e depoisdas 10 da noite vai pensar emofertas, investimento e promoçõesaqui para o café", conta Silvio.

Quando plagiou Antônio Rogé-rio Magri, em discurso na semanapassada, para chamar a inflação deinconvivivel, o ministro da Fazenda,Fernando Henrique Cardoso, nãopensava em Silvio e Denise. Mas ocasal passa o dia inteiro pensandono ministro. Sonhando com o fimda inflação, com um sábado noIbirapuera. "Essa convivência nãopode ser eterna", diz o ex-ministro' Maílsón da Nóbréga, que tòrnou-séum dos maiores especialistas em in-

- fiação no país, depois de criar umataxa de 80% ao mês no governoSarney.

Vale — "A inflação é inconvi-vivei principalmente para quemnão tem nada", concorda a garço-nete Jaciel Lima de Mattos, empre-gada de Silvio. Mãe de um filho dequatro anos, Jaci, como é conheci-da, ficou um mês desempregada e,

agora, tem que se livrar da inflaçãoganhando pouco mais de dois salá-rios mínimos. As dicas de Jaci sãosimples: "É receber o salário numdia e fazer vale no outro."

"O Brasil é caso único no mun-do de país que convive com a infla-ção há muito tempo e cria mecanis-mos dentro de uma ordemeconômica", avalia Maílson. Umdesses mecanismos, o cheque, pré-datado, provocou a queda do. últi-mo presidente do Banco Central,Paulo César Ximenes.

Em alguns casos, a inflaçãoaproxima as pessoas. O taxistaCelso Mayer, 41 anos, morador deVila Alpina, na periferia paulista-na, dá um conselho para Itamar:"O importante é não deixar a pe-teca cair".

Mayer tem nome de artista é umtalento para conviver com a infla-ção. Em 20 anos, ele fez de "lüdõ.

Foi empregado, dono de confecção;tentou viver "do aluguel de um so'-bradinho", expulsou o inquilinoporque o aluguel defasou e hoje;compra e vende carros é ainda tra-.balha na praça 14 horas diárias^;Gasta CR$'1.800 de combustível e'fatura CR$ 2 mil. i

ExemploSe depender da equipe

econômica, o governo Itamarnão repetirá a passividade do' presidente José Sarney naConstituinte.

O secretário de PolíticaEconômica, Winston Fritsch,garante que o governo atuaráfirmemente para aprovar seuspontos de vista.

Lembra que nos dois pontosem que Sarney se empenhou —definição do sistema degoverno e mandato de cincoanos — foi bem-sucedido.

PELO MERCADO

INFORME ECONÔMICO

MÍRIAM LAGE , com sucursais '

O ministro AntônioBritto quer livrar a Previ-dèncià de um titulo quenão o deixa nem um pou-co vaidoso. Ela é a maiorproprietária de imóveisdo Rio — 10.700 unida-des. Quer deles desfazer-se o mais rápido possiwt.

Amanhã, o BancoEconômico inaugura sua

11* agência no Rio Gran-de do Sul.

Com investimentos deUSS 1.2 milhão, a Consub— especializada em tecno-kigia submarina — lança-ra em setembro o primeirosubmarino turístico daAmérica Latina. Terá ca-pacidade para 16 passagei-ros e dois tripulantes.

A secretária Maria Sll-

via queixou-se de que. porfalta de uma convivênciapacifica com o governo doRio de Janeiro, a prefeitu-ra não vê há algum tempoa cor do dinheiro do salá-rio-educaçào que o estadodeveria repassar ao muni-cipio. A prefeitura, segun-do ela, mantém 1.045 es-colas de I" grau.

Lista negra

\ última edição do boletim Consumidor S/A, do Instituto de/V Defesa do Consumidor (Idec), traz a lista das dez pioresempresas de 1992, segundo a revista americana MultinationalMonitor. A lista — que também explica as razões da escolha — dáuma idéia do nível de consdentização do consumidor americano:Absoluto Vodka — ameaçou quem questionou os eventuais malesde se beber o produto.Caterpillar — concedeu 18% de aumento a parte de seus trabalha-dores (ligados à área de informática), congelando os salários demais de 20% de seu pessoal.Chevron — por ter poluído a atmosfera na Califórnia, confessandoter infringido 65 vezes a Lei da Água Pura.Food Lion — uso de métodos anti-higiênicos no trato de alimentos.General Electric — pelo transporte de lixo altamente radiativo pormais de 400 quilômetros de ferrovias. 1

General Motors — por ter fabricado caminhonetes com tanques de

gasolina que explodem, causando mais de 300 mortes."Martin Marieta — puniu um empregado que falou de sua preocü-pação com problemas de segurança e saúde no trabalho.

^Mitsubishi — derrubou imensas áreas de florestas tropicais naMalásia. . . .Stone Container—contaminou o meio ambiente e destruiu florestas.Time Warner/Whittle — por comercializar a educação de criançasatravés da exposição de alunos em comerciais.

iLista idêntica os Procons estaduais são obrigados a publicar

todos os anos no Brasil. Ano passadp, os consumidores no eixoRio-São Paulo não pouparam consórcios e empresas como GoldenCross, Banco Itaú, Telesp, Ponto Frio Bonzão, Lojas Arapuã eVasp, entre outras.

No vermelhoDepois de um lucro de USS

16 milhões em 1992, a CaraíbaMetais, única produtora nacio-nal de cobre refinado, fechou oprimeiro semestre com um pre-

juízo de USS 7,8 milhões, devi-do á baixa dos preços no mer-cado internacional.

A redução no consumo mun-dial deixou o mercado com um

• suprimento acima de suas neces-sidades. Somente a Bolsa deLondres possui em seus arma-zéns um estoque de 480 mil tone-ladas do metal. A cotação docobre está em USS 1.940. Emjaneiro, estava em USS 2.259.

Super-hiper

Previsões da AssociaçãoBrasileira dos Supermercadossobre a expansão do varejo nadécada de 90 apontam para umfreio no crescimento dos hiper-mercados e na aceleração daslojas de conveniênda.

As grandes redes, que passa-ram a década de 80 tentando' seexpandir pelo país, voltarão àssuas origens. E as lojas de su-permercados tradidonais vão sevoltar cada vez mais para osbairros onde se localizam, compromoções dirigidas para o per-fil de consumo da vizinhança.

Calendário!Passada a aprovação da me-

dida provisória dos salários, oministro Fernando HenriqueCardoso arrumou sua agendade trabalho para as próximassemanas.

Em ordem cronológica — ese não aparecerem pedras nocaminho — as tarefes começamcom o acerto da rolagem dadivida de estados e municípios,ainda não conseguido. O minis-tro espera fechar, terça-feira, oacordo com São Paulo, Minas,Bahia e Ceará.

O próximo passo é a separa-ção das contas do Banco Cen-trai e do Tesouro. Quarta-feirahaverá a sabatina de PedroMalan. Aprovado, sobe à pre-

sidência do BC, escolhe a novadiretoria da casa e toca o proje-to de desmonte da caixa-pretado banco.

Então, será a vez do orça-mento para o próximo ano, aser apresentado ao Congressoaté dia 31. O déficit previstobeira USS 12 bilhões. Ainda emsetembro, o governo terá pron-to o novo perfil do projeto deprivatização e batalhará paraque nele entrem empresas deserviços públicos como as com-panhias elétricas. Os projetosmais adiantados são os de Fur-nas, Light e Escelsa.

Em outubro entra em cena areforma constitucional.

Livre eO Brasil está às

voltas em contendo-sos comerciais comnove países, envol-vendo produtos quevão dos básicos amanufaturados.

Papel com a Áfri-ca do Sul, siderúrgi-cos e couro com o""Canadá, têxteis equímicos com a Aus-trália. PVC com aíndia, químicos com

i. >.o Chile, minerais etêxteis com a Comu-

nidade Européia, pa-pel e têxteis com aArgentina, transfor-madores elétricos,cerâmica e filmescom o México e si-derúrgicos, suco delaranja, minerais ematerial de constru-ção com os EstadosUnidos.

O Brasil é um dospaíses que mais têmrecursos junto aoGatt.

TititiO ministro FernandoHenrique Cardosoabrirá as portas de seugabinete, na primeirasemana de setembro,à visita de um perso-nagem que dará mui-to o que falar.

Trata-se de Do-mingo Cavallo, o mi-nistro da Economiada Argentina, mentordo processo de dolari-zação do pais.

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CRS 500 nor dia para fpabalhar i !. <, • \ .. .. uma vila de dez casus na Rua¦¦¦¦¦¦¦¦¦MaMHaMHaHHHMHMMaaaHHHHHHHHMM ¦•.•V.VAWW«...X........w^M.M<..>aw<^V.VW..V.,¦••¦:<•v.- .na Zona Sul. E gasta CRS 500 .. j 13/08/93 s«.s<s.08 Hancisco Eugenio, em Sao Cris-por semana so de traiisporte. On j;' —* •;¦;¦——- tovao. que receberam 110 messeja. em cada semana. um dia de Ife. !!c«k«wsi vv,x;xmt*a «o ««&>» passado uma conta da Cedae de

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Fonts: INPC do IBCE

Moradores de uma vila em São Çristovão .se assustam com a paulada da conta de água: CRS 94.945,00

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Fonto: INPC do IBGE

O que subiu por causa delas

Tarifas públicas

alimentam inflação

¦ De janeiro a julho, aumentos foram superiores a 520%, ultrapassando tradicionais vilões como alimentação, vestuário e saúde

I.UCILA SOARI-SPaulada firme, a exemplo da que

o ministro Fernando HenriqueCardoso quer dar na inflação, rece-beu o garçon Antonio Moura aoabrir sua conta de água: CRS94.945 a ser dividida entre morado-rés de uma vila de 10 casas em SãoCristóvão. Zona Norte do Rio. En-quanto não age para derrubar oinimigo n" I do brasileiro, o gover-no vem alimentado a alta dos pre-vos reajustando as tarifas públicasacima dos mais tradicionais vilõesda inflação.

No período de janeiro a julhodeste ano, a maioria das tarifas pú-biicas aumentou acima de 520%,enquanto a alimentação subiu4X9.79%, o vestuário 439.45% e osgastos com saúde (onde o maiorpeso e dos remédios), 518%. Osdados são do IBGE. que detectoulima variação de 469.87% no índi-ce Nacional de Preços ao Consumi-dor (INPC) nos primeiros sele me-ses do ano.

Somados os preços determina-dos pelo governo federal aos trans-portes, que estão diretamente atre-lados a eles. é fácil verificar apaulada que está sendo dada nainflação — para cima. O IBGEacompanha a variação dos preçosde cerca de 300 itens para chegar aoINPC. E os 14 itens selecionados natabela contribuíram com 60.1 pon-tos no indice acumulado de janeiroa julho. Ou seja. o governo foi res-ponsável por 12.79% da inflação.

Eleitos — Esse cálculo é mo-desto se levarmos em conta que osreajustes de tarifas têm efeito sobrepraticamente toda a economia,avalia a chefe do Departamento de

índices de Preços do IBGE. MareiaQuintser. O preço da energia elétri-ca é parte importantíssima do custode toda a indústria. No caso dopetróleo, a cadeia é tão complexaque está sendo objeto de um estudoda Fundação Getúlio Vargas, enco-mendado pelo Ministério das Mi-nas e Energia.

Correios — Há casos que pas-sam despercebidos para a maioriados consumidores, mas que repre-sentam uma seríssima dor de cabe-ça para determinados grupos deempresa. A alta das tarifas postais éum deles. A Associação Brasileiradas Empresas de Marketing Diretoestá em pânico com o reajuste dastarifas postais que, segundo seupresidente. Pio Borges, está inviabi-iizando o sistema de mala direta.De acordo com levantamento daAbemd. entre dezembro de 1990 ejunho deste ano. os preços subiram127,26%. em dólar.

Política — As tarifas públicassão uma pedra no sapato do gover-no. De um lado. seu peso na infla-ção é mais do que conhecido e,portanto, reajustes fortes têm efei-tos sabidamente negativos sobre osíndices. De outro, tarifas defasadasacabam comprometendo a saúde fi-nanceira das estatais, contribuindopara aumentar o déficit público.

A gestão do ministro MarcílioMarques Moreira loi marcada poruma política de recomposição tari-faria. Quando assumia o presidentellamar Franco, a política de preçospúblicos passou a ser imprevisível,diz o economista José Guilherme deAlmeida Reis. do DepartamentoEconômico da Confederação Na-cional da Indústria.

Arte JB

Micro agilizaas cobranças

|p Um microcomputador quecabe na palma da mão, interliga-do a uma rede dc computadores,pode ajudar as concessionáriasde serviços públicos a reduzir ocusto decorrente do intervaloentre a medição do consumo e aentrega da conta ao usuário,além dc permitir uma coleta dedados mais precisa. Esta e umadas soluções encontradas pelaempresa americana ltron Inc pa-ra melhorar o gerenciamentodessas empresas e estará sendomostrado na Comdex, que co-meça amanhã em São Paulo, pe-Ia 1TX, empresa que marca aentrada do grupo Eike Batistana área de informática.

Gerenciamento — Segundo odiretor-presidente da ITX, Fer-nando Cabral, a empresa já estátrabalhando na adaptação dossistemas desenvolvidos pelaltron às necessidades das con-cessionárias brasileiras. A ltroné especializada em sistemas degerenciamento e atende conces-sionárias nos Estados Unidos.

Para Cabral, a principal van-tagem do sistema da ltron é aeconomia que as empresas con-seguirão ao encurtar o intervalo :entre a medição e a cobrança.No Brasil esse intervalo vai dedois dias a um mês e o sistemapermite reduzi-lo a no máximo24 horas, incluindo a entrega daconta.

A alta das tarifas no ano

22 • domingo, 22/8/93 NEGÓCIOS & FINANÇAS JORNAL DO BRASII.

VEJA NOS

; CLASSIFICADOS

Contas pesam

no salário

\T a vida dc quem ganhaIN pouco, o peso das contasassume dimensões quase insu-portáveis. Regina Maria Costa,empregada doméstica diarista,mora em Queimados e ganhaCRS 500 por dia para trabalharna Zona Sul. E gasta CRS 500por semana só de transporte. Ouseja. em caia semana, um dia detrabalho é gasto para cobrir gas-tos de locomoção.

Ao final do més, são CRS 2mil — exatamente 20% de tudoo cjuc conscguc ganhar — tjttcsumiram do bolso. Outros CRS600, pouco mais que outro dia detrabalho, vão para a compra deum bujào de gás.

"Pelo menos éum só por mês", diz ela, aliviada.Para compensar os gastos quesão inevitáveis, em sua casa éproibido usar dois aparelhos elé-tricôs ao mesmo tempo c todo ocuidado é pouco na hora de abriras torneiras.

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De março para agosto, o valor apresentou um aumento exorbitante

TremMetrôAviãoônibus urbano_Táxjônibus de longa distânciaTransporte escolarINPC acumulado

Estudo vai detalhar mordomias de empresa estatal

(HJIIYDI;S l ONSKCA

SÃO PAULO — Até o fim do mês,o ministro Ronildo Canhin, da Ad-ministração Federal, espera ter emmãos um estudo detalhado dascondições salariais das empresas es-tatais. Será o primeiro mergulhosério na caixa preta em que setransformou o quadro de funcioná-rios da administração indireta comsuas condições especialíssimas deremuneração. Trata-se de um pedi-do do ministro da Fazenda, Fer-nando Henrique Cardoso, que.além de determinar um corte de•USS 2,5 bilhões nos investimentosdas estatais, pretende reduzir aomínimo necessário a folha de paga-mentos do setor.

O trabalho da Secretaria da Ad-ministração Federal (SAF) já ren-deu alguns relatórios preliminares,mas seus dados são guardados asete chaves. O governo quer evitarreações desagradáveis como a cau-sada pela divulgação da reunião doComitê de Coordenação das Esta-tais (CCE) em junho quando, dian-te de Fernando Henrique, Canhinlevantou uma ponta do tapete sob

o qual permanece escondido o rolde vantagens dos empregados dasestatais: "Em algumas estatais exis-te até a gratificação por retorno deférias", anunciou. O ministro doPlanejamento, Alexis Stepanenko.ao participar de um seminário so-bre privatização em São Paulo 110começo da semana, além de repetiro exemplo, acrescentou bricandoque

"existe uma gratificação paraquem tem filho e outra para quemresolver não ter filho".

Como a SAF só vai divulgar osestudos no seu final, pode-se teruma idéia do que eles vão revelaratravés de pistas pinçadas em umaestatal como a Petrobrás, porexemplo, mas são encontradas emoutras congêneres. A estatal petro-lílera paga um percentual sobre osalário base referente a periculosi-dade, mesmo para quem não traba-lha em áreas de risco, distribui par-ticipações nos lucros mesmo quenão haja lucros, já que há um per-centual fixo sobre os salários, pagaum salário bruto como gratificaçãode férias, entre outros benefícios.

Funcionário tem todo tipo de beneficio

Petrobrás pagaaté os analistas

dos empregadosTMEREZA C. LOBBO

\ Petrobrás passa ao largoA da discussão com o gover-110 sobre os benefícios que asestatais concedem aos seus em-pregados. Tanto assim que au-mentou a sua participação 110fundo de seguridade Petros, pa-gando CRS 2,3 por cada CRS Ido funcionário. Em fevereiro,participava com CRS 1.9. A Pe-tros, por sua vez, retribui cau-sando danos à empresa mãe.

Entre seus investimentos, temvários imóveis; como as duastorres 110 Maracanã. Uma delasacaba de ficar pronta, mas estádifícil encontrar um interessadoem alugá-la. Na outra, luncio-nam vários setores da Petrobrás,

entre eles a Braspetro, que pagaaluguel á Petros, mas tem umprédio próprio de nove andares.

Aposentadoria — A Petroscomplementa em até 90% a apo-sentadoria, índice que no restodo mundo só vai a 70%. A folhade pagamento da Petrobrás, in-cluindo os encargos e a contri-buiçào á Petros, fica em USS 180milhões, o equivalente a 15,4%do faturamento, revelou o supe-rintendente de Recursos Huriíá-nos, Clotário Cardoso.

Na Vale do Rio Doce. o dis-pêndio com os 18 mil emprega-dos no primeiro semestre repre-sentou 19% do resultado líquido,de acordo com o contrato degestão assinado com o governo,pode atingir 20%.

Educação — A Vale r|em-bolsa uma polpuda parcela dosgastos com educação dos filhosdos empregados até o SegundoGrau. No primeiro semestre, era

60%, mas foi reduzida. Dá aindaauxílio para a compra de mate-liai escolar. A assistência médica11a Petrobrás admite o tratamen-to psicológico e psiquiátrico. OBNDES já aboliu o pagamentode analistas para funcionários edependentes, permitindo apenaso tratamento psiquiátricos.

Na composição dos saláriosda Petrobrás todos os emprega-dos ganham adicional de 30% depericulosidade, eliminando o be-neficio dos que realmente têmdireito, como os trabalhadoresem plataformas e refinarias. As-sim, mesmo os que jamais pisa-rarn numa refinaria têm direitoao mesmo adicional de periculo-sidade dos que diariamente arris-cam a vida trabalhando em áreasde alto risco.

Salário de férias — Aosair de férias, o funcionário daPetrobrás ganha um salário base,

enquanto a lei salarial do gover-no estipula apenas um terço dosalário. O 13° salário chega emfevereiro e o pagamento mensal éparcelado, 40% sobre a estimati-va do valor líquido no dia 10 e orestante no dia 25. A estatal pagaanuênio de 1%. Cardoso argu-menta que benefícios como datado pagamento, adiantamento de13° e um salário nas férias, porexemplo, são ganhos decorrentesde acordos salariais.

E também provoca distorçõessalariais. Nenhum presidente oudiretor de estatal pode ganharmais do que os ministros, ou se-ja, CRS 258.742,23 em agosto.Como os empregados são regi-dos por outra lei. 300 deles naPetrobrás já ganham mais. Mui-to pouco ainda em relação á con-corrência: Na Shell, o salário deum gerente inicial é de CrS 256mil, sem contar os benefícios.

Não bastasse a alta das tari-Ias, o consumidor ainda se vê, de .vez em quando, às voltas comsituações completamente absur-das envolvendo as concessioná-rias. É o caso dos moradores dcuma vila de dez casas na RuaFrancisco Eugênio, em São Cris-tóvão, que receberam 110 mêspassado uma conta da Cedae deCRS 94.945: CRS 9.494.50 paracada casa.

Antonio e Vera Moura, mo-radores da casa 2, mostram umaseqüência de contas de apavorar 7qualquer um: áté abril, o gasto . ,de água da vila, que só tem um .hidròmetro, ficava na laixa dos ¦CRS 4 mil. Em maio veio 11111' ¦

pulo para CRS 18 mil e 11111 avisode que o consumo estava acimado normal e era necessário verifí-car as instalações. Em junho, no-v o susto: p a s a r a 111 CRS30.719,93.

Telefone residencialCorreioGás de bujãoGasolinaÁlcoolEnergia elétricaTelefone público

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UN EMPREENDIMENTO

GAFISAPLARCONENGENHARIA NOVA DENOMINAÇÃO DAGOMES DE ALMEIDA, FERNANDES Comércio e Empreendimento» LKto.

JORNAL DO BRASIL domingo, 22/8/93 • 23

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. ,, , . .. Isabela Kassow

clAudia schOffner o gerente da Next, os veiculos Maz- "AWftg ^

de aLnm6ve1sPestT?urrgSr?m venda autorizada sofrem desvalori- ^Brasil — o de carros importados za?ao de 20% de urn ano para *> '

f ^ i ^VHBk '* '* ; JHHbusados. Sao os modelos que chega- outro e para facilitar a troca por <* I||jj|f»|^ram ao pais junto com a abertura um zero quilometro da marca, r

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economica, em 1990, e, agora, com loja da certificado de recompra dos yggy(UH||^^. J0, : ' *Qh - .< ' '

> «•varies quilometros rodados, mu- automoveis comprados ali. mI m

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dam de dono, fazendo a alegria dos A Citroen tambem vende os car- K.compradores que nao podem se dar ros usados da marca. Segundo Joao MSjlao luxo de comprar um importado Carlos Calil, diretor-superinten- Kli'zero quilometro.

"Esse e um merca- dente da recem-inaugurada conces-do.em ascensao", afirma Joao sionaria Saint Germain, no Rio,Eduardo Mota, gerente de revenda dos 200 carros vendidos mensal-da Next, concessionaria oflcial da mente no Brasil, cerca de 10 sao ,x £?®PMazda no Brasil. modelos usados. O modelo ZX,

flodos os meses, cerca de oito ca^peao de vendas e ganhador docarros usados co- Pans-Dakkar, estava .mercializados na Next. Segundo da, semana passada, por USS 33 ^Mota, os compradores sao pessoas mj' comerciais, os|^| 36,4 ' -

que, ao inves de comprar um carro r .medio zero quilometro, A Rioacabam optando pelo importado. Honda no Rio, tambem tem paraNa niaioria das vezes, esses carros vender diversos modelos usados.ainda estao na garantia, o que per- Segundo o vendedor Dante Seixas, . I^NGsBr .IBmite ao comprador usufruir de toda em um ano a desvaloriza^ao dos *"<4^8

seguranga oferecida pelos reven- carros que tenham procedencia co- ^ 'i J

dgjores. Segundo a Associagao nhecida. A dos importados direta- ^^gKJjilBrasileira de Empresas Importado- mente do Japao, varia de 12% ^ % . ^WK^^jKmras de Veiculos, marcas multina- 15% do pre?o de um novo. "Se IfpT /

representadas aqui. origem do carro for americana, '., » JjrDesvaloriza?ao — O percen- desvalorizagao chega a 30%." To- '. ? ^P>*

tual de desvaloriza?ao dos carros mando-se por base o prego de um .-C ^importados usados depende do Honda Civic LSi zero quilometro mtF t ¦'%:?* 1

ano, modelo e estado de conserva- (US$ 30 mil), o campeao de vendas w HH^Hr ' IU W?

cao, podendo variar de 10% a 36% entre os importados pode ser com- * v $1 -do valor do veiculo novo. Segundo prado por US$ 25,5 mil. Calil exibe na sua loja no Rio CitroHn modelo ZXusadopor USS 33 mil> enquanto um similar zero quilometro est& cotada em US$ 36.400

Comprador fica satisfeito Importayao direta 6 trabalhosa a r, c H Honda lidera IO empresario paulista Augusto em comprar um Logus LS, quando Outra op9tlo 6 trazer o carro eiltre TIOVOS

Bastos com o seu decidiu pesquisar o prego de alguns usado do exterior Alem de^terem |—j A jmporta?g0 ^ carros

quilcimetros'rodados. Ele ate hoje Logus novo custava o equivalente Mundo, sem buracos, os pre?os SJn^fTUrSH^comemora o negbcio, ja queo car- um Mazda Protege usado, com desses importados usados sSo atra- Inn, FmlQQn norexemnloro, que havia sido comprado por 7.000 km rodados-USS 25 mil. tivos devido d acelerada desvalori- Lr?m iLZnnfi sm SUSS 63 mil pelo primeiro dono, "Pela qualidade, conforto, ga- zagao ^

no ^exterion culos, numero que subiu para

"Dei muita sorte porque o cara achandomaisnegociolevaroMaz- muko^mais^arato do^qSTum apesardarecessao,aexp^ecta-

portou em perder'dinheiro. Por isso deum carro comprado em fevereiro ^SlS^ ^eSfeeiSm * ™ unidades. O presidente da

hoje, um ano e meio depois, o valor deste ano pelo primeiro dono, 11 Associa?ao Brasileira de Em-:de mercado do carro e o mesmo Marcio ainda podera dispor da ga- K . . presas Importadoras de Vei-

pelo' qual o comprei", afirma Bas- rantia por mais um ano e meio A importagao de can:o usado, culos (Abeiva), Emilio Julia-tos. Ele elogia a performance do recebeuum certificado de recompra JJ° enta"t0> e complicada e exige nelli, reclama do fato doscarro - o Probe e equipado com do veiculo pela revendedora Next, importados de haixa cilindra-freios ABS, air bag — um^bolsa no valor de pelo menos 80%^do f, da nao terem conseguido a

batu no volante em caso de acidente cobri esse fllao, vou continuar nos DecretoLa99 244 dTlO/S^au- da a industria nacional. "Isso—, motor turbo e cinto de seguran- importados. Inclusive ja avisei ao torizou as importa^ de bens de fez com que houvesse uma9a automatico. dono anterior do meu carro, que consutno, sem qualquer tipo de res- concentragao de importados

Ja 0 economista Marcio Barre- comprou um Mazda 626 novo, que triglo. Mas em 1991 0 Departa- de carros de medio porte e osto, depois do trauma de ter 0 seu sou comprador potencial do carro mento de Comercio Exterior do tops de linha, diminuindo aSantana roubado em abril, pensava dele", brinca Barreto. Banco do Brasil (Decex), atraves da Neves: mteressados devem ter muita dispositfo e morrerMmtw ^ participa55o| U)

Portarian°8,restringiuasimporta- _. u . , „ . .. . .. ¦ J8J 1coes a bens novos Rio, como sao muitos juizes, a limi- ano do carro, diz 0 advogado, Mal^jondidog/9^^

p———————————————————— ., ' nar pode ou nao ser dada. exemplo dos parametros para a co- BEfflHHHHEBEBAi comega a batalha. O interes- Guia - A guia de importacSo brangadoIPVA. ^.^3 -

Pre<?0 do seguro idornSSrite-a; SpedidaaoBaSdoBn.K?a atapo.Wtfoemcaxa.a.pa- »¦ ¦MW

I neea, dai a necessidade de recorrer gando-se em cima do prego do car- Toyota 910liilHHIIHifiKiHKalHMlliiHI concede ou nijo uma liminar para S^oarsumentodoBBeaue ro e do frete mais 35% de aliquota

5*SS ?;!i^.1a.''78...la., >"°"0<;""°'', que a impoitafliio p(Bsa ser feita, de ^ & Sar os pieso. 3oS * taportasSo^obre ¦ valor, "sis

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Honda Civic CR$ 81.709,05 Angra Corretor® da julz, jitformao advogado Otavio cobrar os impostos. Bezerra Neves cliente sao mais 7% de Confins Hvundai """"""SSi"a—wva* HHNr*qw.r?"

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nirn processo de importa?ao de seus cer 0s parametros, como era antes 0s impostos representam mais de" §|§§jclientes. Em algumas capitals de 1976 e como ocorre no resto do 60% do {mbqo final. Por ano, S'

como em Fortaleza e Recife —, mundo. O governo pode tambem Brasil importa, no maximo, 500 . certa a concessao da liminar. No fixarum deflator para cada marca carros usados. (Thereza C. Lobbo)

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CARLOS PEREIRA DE SOUZA j

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Caíiíexibenasmlqja noRio Citroén mdm Z)( usaM p^STWmUi enquanto um similar zero quilômetro está cotado em US$ 36.400

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CR$ 131.188,00 Seguradora Carrefour

Jonas roda, em média, 100 ían por dia com o Protegé por diversos tipos de estradas em São Paido

Marca Unid.

Marca Valor do seguro SetjuradoraPreço do seguro

Fonto:Corroloras. Valores referentes ao pagamento i Vista

24 . domingo, 22/8/93 NEGOCIOS & FINANÇAS JORNAL DO BRASIL

Carro importado usado já

é bom negócio

¦ Modelos de várias marcas, muitos na garantia, podem ser comprados por um preço até 36% menor do que o de um novo

CLÁUDIA SCHÜFFNERUm novo e promissor mercado

de automóveis está surgindo noBrasil — o de carros importadosusados. São os modelos que chega-ram ao país junto com a aberturaeconômica, em 1990, e, agora, comvários quilômetros rodados, mu-dam de dono, fazendo a alegria doscompradores que não podem se darao luxo de comprar um importadozero quilômetro.

"Esse é um merca-do em ascensão", afirma JoãoEduardo Mota, gerente de revendada Next, concessionária oficial daMazda no Brasil.

Todos os meses, cerca de oitocarros importados usados são co-mercializados na Next. SegundoMota, os compradores são pessoasque, ao invés de comprar um carromédio nacional zero quilômetro,acabam optando pelo importado.Ná"maioria das vezes, esses carrosainda estão na garantia, o que per-mite ao comprador usufruir de todaa segurança oferecida pelos reven-dçíores. Segundo a AssociaçãoBrasileira de Empresas Importado-ras de Veículos, 20 marcas multina-cionais já são representadas aqui.

Desvalorização — O percen-tual de desvalorização dos carrosimportados usados depende doano, modelo e estado de conserva-çào, podendo variar de 10% a 36%do valor do veículo novo. Segundo

o gerente da Next, os veículos Maz-da comercializados em qualquer re-venda autorizada sofrem desvalori-zação de 20% de um ano paraoutro e para facilitar a troca porum zero quilômetro da marca, aloja dá certificado de recompra dosautomóveis comprados ali.

A Citroen também vende os car-ros usados da marca. Segundo JoãoCarlos Calil, diretor-superinten-dente da recém-inaugurada conces-sionária Saint Germain, no Rio,dos 200 carros vendidos mensal-mente no Brasil, cerca de 10 sãomodelos usados. O modelo ZX,campeão de vendas e ganhador doRally Paris-Dakkar, estava à ven-da, semana passada, por US$ 33mil comerciais, contra os US$ 36,4mil cobrados por um novo.

A Rio Japan, concessionáriaHonda no Rio, também tem paravender diversos modelos usados.Segundo o vendedor Dante Seixas,em um ano a desvalorização doscarros que tenham procedência co-nhecida. A dos importados direta-mente do Japão, varia de 12% a15% do preço de um novo. "Se aorigem do carro for americana, adesvalorização chega a 30%." To-mando-se por base o preço de umHonda Civic LSi zero quilômetro(US$ 30 mil), o campeão de vendasentre os importados pode ser com-prado por US$ 25,5 mil.

Importação direta é trabalhosa rios DavidOutra opção 6 trazer o carro

usado do exterior, Além de teremrodado em estradas do PrimeiroMundo, sem buracos, os preçosdesses importados usados são atra-tivos devido à acelerada desvalori-zação no exterior. Pode-se, porexemplo, importar diretamente umMercedes-Benz 190, ano 84, porUS$ 18 mil. É muito mais carro emuito mais barato do que umÔmega (US$ 39 mil), um Temprazero (US$ 29 mil) e até mesmo umMonza (US$ 27 mil).

A importação de carro usado,no entanto, é complicada e exigeburocráticos trâmites na Justiça.No Brasil existem duas legislações.uma que permite e outra que proíbea importação de bens usados. ODecreto Lei 99,244, de 10/5/90, au-torizou as importações de bens deconsumo, sem qualquer tipo deres-trição. Mas em 1991 o Departa-mento de Comércio Exterior doBanco do Brasil (Decex), através daPortaria n° 8, restringiu as importa-ções a bens novos.

Aí começa a batalha. O interes-sado tem de recorrer à Justiçadevido à portaria do Decex — queconcede ou não uma liminar paraque a importação possa ser feita, deacordo com o entendimento de ca-da juiz, Informa o advogado OtávioBezerra Neves, que participou doprocesso de importação de seusclientes. Em algumas capitais —como em Fortaleza e Recife —, écerta a concessão da liminar. No

sposição e recorrer ustiçavem ter muitaNeves: interessados

Rio, como são muitos juizes, a limi-nar pode ou não ser dada.

Guia — A guia de importaçãoé pedida ao Banco do Brasil, que anega, daí a necessidade de recorrerà Justiça. O argumento do BB é queseria difícil fiscalizar os preços doscarros usados, não havendo comocobrar os impostos. Bezerra Nevesalega que basta o governo estabele-cer os parâmetros, como era antesde 1976 e como ocorre no resto domundo. O governo pode tambémfixar um deflator para cada marca e

ano do carro, diz o advogado, aexemplo dos parâmetros para a co-brançado IPVA.

Os impostos são em cascata, pa-gando-se em cima do preço do car-ro e do frete mais 35% de alíquotade importação. Sobre este valor,soma-se mais 30% de IPI e mais12% de ICMS. Para passar aocliente, são mais 7% de Confins, eoutra vez o IPI e o ICMS. No final,os impostos representam mais de~60% do preço final. Por ano, oBrasil importa, no máximo, 500carros usados. (Thereza C. Lobbo)

Receita dobrará

a fiscalizaçãoBRASÍLIA — Os importadores

e donos de carros importados que Ise cuidem. A Receita Federal vai Ivasculhar os documentos de im-portação emitidos nos últimostrês anos em todo o país. Os fís<-cais recolheram fortes indícios déque, com o aumento das imporia:ções a partir de março de 1990,data do início da abertura da eco1nomia, muitos carros ingressaramilegalmente no país. Outra opera-ção já detonada pela Receita é arealização de blitzen nas princi-pais estradas de acesso às frontei-ras do país.

O coordenador do SistemaAduaneiro da Receita, MoacyrEloy de Medeiros, informou que arevisão dos despachos de impor-tação de carros será o primeirotrabalho do Grupo de OperaçõesEspeciais (GOE), criado recente*mente para atuar como um servi;ço de inteligência, uma espécie déSNI fiscal. "A lei permite que arevisão dos documentos possa serfeita em até cinco anos", infor-mou.

Os arapongas da Receita atua-rão nas principais capitais dòpaís, levantando informações jun-to às importadoras e também comdonos dos importados. Os dadosobtidos serão cruzados com ou-tros cadastros para uma checa-gem da vida tributária do contri-buinte importador.

Nissan 265'Subaru '240

Fontes Abelva

? Além dos usados serem ofere-cidos por preços bastante comi-dalivos, os carros importados emgeral levam uma vantagem adi-cional: o preço do seguro é simi-lar ao dos carros nacionais, che-gando a ser inferior em alguns¦casos. "O risco de roubo de car-ros importados è menor do que o

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PODER JUDICIÁRIO

JUÍZO DE DIREITO DA 15* VARA CÍVEL DA COMARCADA CAPITAL DO RIO DE JANEIRO — RJ

Edital de 1 ° e 2o Leilão e Intimação com o prazo de 15 dias, extraído dosautos da Ação de Execução proposta por JORNAL DO BRASIL S/Acontra NOBRE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA., processon° 14.967/92, na forma abaixo:A Doutora KATYA MARIA MONNERAT MONIZ DE ARAGÃO DAQUER -Juiz de Direto da Vara acima, FAZ SABER a todos que o presente Edital deLeilão e Intimação, virem ou dele conhecimento tiverem e interessarpossa, especialmente o(s) requerido(s) supramencionado(s) de que nodia 23/9/93, às 14:1 5 horas, na Av. Erasmo Braga, 115 - Atrio do Fórum,será vendido pelo Leiloeiro Público JOÃO EMÍLIO DE OLIVEIRA FILHO,acima da avaliação, ou no dia 7/10/93, no mesmo horário e local, pelamelhor oferta, o(s) bem(ns) móvel(eis) a seguir descrito(s); LAUDO DEAVALIAÇÃO de fls. 82: DIREITO AO USO E GOZO do aparelho telefôniconúmero: dois-três-dois-zero-quatro-um-nove (232-0419) e respectivalinha, independente de qualquer saldo negativo, porventura existentenesta data; em: Cr$ 120.000.000,00 (cento e vinte milhões de cruzeiros).Rio de Janeiro, 26 de julho de 1993. A avaliação retro-descrita atualizadacorresponde nesta data a CRS 156.828,00 (cento e cinqüenta e seis mil,oitocentos e vinte e oito cruzeiros reais). O(s) bem(ns) se enconta(m) naRua do Ouvidor, 183 s/607. E, para conhecimento dos interessados, foiexpedido o presente edital e afixado no local de costume, ficando orequerido intimado da hasta se não for encontrado, cumprida a exigênciacontida no parágrafo 3o do Art. 687 do CPC. Arrematação à vista ou em 3dias com caução idônea, pagamento de 5% de comissão ao Leiloeiro sobreo valor da arrematação, adjudicação ou remissão; 0,25% de ISS e custasao Cartório de 1% até o máximo permitido por Lei. Dado e passado nestacidade, aos vinte dias do mês de agosto do ano de mil novecentos enoventa e três. Eu, Técnico Judiciário Juramentado, datilografei. Eu,Escrivão --- subscrevo. (Ass.) Katya Maria Monnerat Moniz de AragãoDaquer - Juiz de Direito.

O prazer

de não entrar na oficina

¦ Mazda já rodou

48.465 km sem ter

um só problemaCARLOS PEREIRA DE SOUZAT TAPEVI, SP - "Estou sur-X preso com o desempenho e adurabilidade do meu primeirocarro importado, o Mazda Pro-tegé", diz com segurança um dosmais antigos cineastas do pais,George Jonas. húngaro naturali-zado brasileiro de 66 anos deidade e empresário fundador da

Espiral Filmes. O veículo, com-prado em junho de 1992, já ro-dou até agora 48.465 quilôme-tros, sem qualquer problema.

"O carro só passou pelas re-visões regulamentares a cada10.000 quilômetros e, no máxi-mo, foi preciso trocar filtros eamortecedores. Agora o maisimportante mesmo è sua durabi-lidade, pois não apresenta umbarulho sequer. Tudo funcionadireitinho", revela Jonas, queutiliza seu Protegé diariamenteem trechos de cidade e estrada.

Jonas submete seu Mazda aum árduo teste todo dia. Elecostuma rodar em média 100quilômetros, saindo de sua casano município de Itapevi, interiorde São Paulo, até a capital, pas-sando por difíceis trechos de es-trada de terra, que forçam bas-tante o veículo. O carro tambémroda por trechos de alta veloci-dade, além de trafegar pela cida-de. "Antes eu tinha um SantanaQuantum que, apesar de serbom, apresentava muitos baru-lhos. Hoje, se tivesse que optar,ficaria com o Protegé."

Honda lideraentre novos

? A importação de carrosestrangeiros zero quilômetro,vem crescendo nos últimos .anos. Em 1990, por exemplo,foram importados 3.500 veí-culos, número que subiu para27.500 em 1992. Nesse ano,apesar da recessão, a expecta-tiva é da chegada de 25 milunidades. O presidente daAssociação Brasileira de Em-presas Importadoras de Veí-culos (Abeiva), Emílio Julia-nelli, reclama do fato dosimportados de haixa cilindra-da não terem conseguido aisenção de impostos concedi-da à indústria nacional. "Isso

fez com que houvesse umaconcentração de importadosde carros de médio porte e ostops de linha, diminuindo anossa participação." (C.S.)Mal» vendldos/93

Honda 1.529.

Toyota 910

Suzuki

HyundaiCltroãn

dos nacionais mas o preço de re-posição das peças, por outro la-do, é mais alto", explica Fer-nando Pereira, sócio da AngraSeguros. Por conta disso, é pos-sível segurar um BMW 325iporCRS 136.181,76, enquanto que oseguro total de uma QuantumGLS i sai por CR$ 177.561,00

Comprador fica satisfeitoO empresário paulista Augusto

Bastos está satisfeito com o seuFord Probe, comprado com 1.100quilômetros rodados. Ele até hojecomemora o negócio, já que o car-ro, que havia sido comprado porTLJSS 63 mil pelo primeiro dono,acabou saindo por US$ 40 mil, umadesvalorização de 36,5%.

"Dei muita sorte porque o caraqueria vender rápido e não se im-portou em perder dinheiro. Por issohoje, um ano e meio depois, o valor;de mercado do carro é o mesmopelo" qual o comprei", afirma Bas-tos. Ele elogia a performance docarro — o Probe é equipado comfreios ABS, air bag — um bolsa'bata

no volante em caso de acidente—, motor turbo e cinto de seguran-ça automático.

Já o economista Márcio Barre-to, depois do trauma de ter o seuSantana roubado em abril, pensava

em comprar um Logus LS, quandodecidiu pesquisar o preço de algunsimportados. Ele descobriu que oLogus novo custava o equivalente aum Mazda Protegé usado, com7.000 km rodados — US$ 25 mil.

"Pela qualidade, conforto, ga-

rantia e inclusive por se tratar deum carro menos visado, acabeiachando mais negócio levar o Maz-da", afirma Márcio. Por se tratarde um carro comprado em fevereirodeste ano pelo primeiro dono,Márcio ainda poderá dispor da ga-rantia por mais um ano e meio erecebeu um certificado de recomprado veículo pela revendedora Next,no valor de pelo menos 80% dopreço de mercado. "Agora

que des-cobri esse filão, vou continuar nosimportados. Inclusive já avisei aodono anterior do meu carro, quecomprou um Mazda 626 novo, quesou comprador potencial do carrodele", brinca Barreto.

in

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PODER JUDIClARIO

JUIZO DE DUtEITO DA 15* VARA CfVEL DA COIHARCADA CAPITAL DO RIO DE JANEIRO — RJ

Edital de 1 ° e 2° Leilao e Intimagao com o prazo de 15 dias, extraido dosautos da Agao de Execupao proposta por JORNAL DO BRASIL S/Acontra NOBRE EMPREENDIMENTOS IMOBILlARIOS LTDA., processon° 14.967/92, na forma abaixo:A Doutora KATYA MARIA MONNERAT MONIZ DE ARAGAO DAQUER -Juiz de Direto da Vara acima, FAZ SABER a todos que o presente Edital deLeilao e Intimagao, virem ou dele conhecimento tiverem e interessarpossa, especialmente o(s) requerido(s) supramencionado(s) de que nodia 23/9/93, Ss 14:1 5 horas, na Av. Erasmo Braga, 115 - Atrio do Forum,serci vendido pelo Leiloeiro Publico JOAO EMILIO DE OLIVEIRA FILHO,acima da avaliagao, ou no dia 7/10/93, no mesmo horSrio e local, pelamelhor oferta, o(s) bem(ns) m6vel(eis) a seguir descrito(s); LAUDO DEAVALIAQAO de tls. 82: DIREITO AO USO E GOZO do aparelho telef6niconumero: dois-tr6s-dois-zero-quatro-um-nove (232-0419) e respectivalinha, independente de qualquer saldo negativo, porventura existentenesta data; em: Cr$ 120.000.000,00 (cento e vinte milhoes de cruzeiros).Rio de Janeiro, 26 de julho de 1993. A avaliagao retro-descrita atualizadacorresponde nesta data a CR$ 156.828,00 (cento e cinqiienta e seis mil,oitocentos e vinte e oito cruzeiros reais). 0(s) bem(ns) se enconta(m) naRua do Ouvidor, 183 s/607. E, para conhecimento dos interessados, foiexpedido o presente edital e afixado no local de costume, ficando orequerido intimado da hasta se nao for encontrado, cumprida a exig§nciacontida no parSgrafo 3° do Art. 687 do CPC. Arrematagao d vista ou em 3dias com caugao iddnea, pagamento de 6% de comissao ao Leiloeiro sobreo valor da arrematagao, adjudicagao ou remissao; 0,25% de ISS e custasao Cartdrio de 1% at6 o maximo permitido por Lei. Dado e passado nestacidade, aos vinte dias do mes de agosto do ano de mil novecentos enoventa e tres. Eu, TScnico JudiciSrio Juramentado, datilografei. Eu,Escrivao --- subscrevo. (Ass.) Katya Maria Monnerat Moniz de AragaoDaquer - Juiz de Direito.

TJR AQfT T AJORNAL DO BRASIL U JLV JT\. L/ X JL—/ A l\ domingo, 22/8/93 • 25

J ai dins publicos

terao 300 milhoes de flores

¦ Novacap monta viveiros de plantas com deficientes e meninos de rua e tecnologia foi requisitada por Juiz de Fora e Managua

expli^ N^wto^de^astr^presi- Mais de 300 ja^^^^^^se^^^F^> f!cmbclezam a area urbana de Brasilia, com salvias e petunias O jardineiro Ozanan emprega duas milpessoas nos viveiros de plantaS"

s&vd pelos^ardtnsTsuTmanuten- tant0 1ue vai enviar seu diretor de p em levar n°res do Viveir0 do servi?os urbanos, escolas agrotecni- "0 povo pisa na grama mas nao tou o enderego do proprietario1 no

fjj0 Parques e Jardins, Erasmo Apgaua, DPJ para seus paises. cas, hoteis e ate fazendas tambem pisa em flores", disse o governador Detran e enviou-lhe carta advertin-Usina de Flores — A partir para urn estagio na Novacap. A Estagio — Oficialmente, 27 se interessaram pela arborizagao de Joaquim Roriz, ao reuniur a equipe do-o de que seu carro estava sendo

deste mes, a chamada Usina de Flo- prefeitura de Managua, na Nicara- prefeituras do Rio, Sao Paulo, Mi- Brasilia e por seus jardins publicos. da Novacap e dar a ordem: "Quero usado para fins danosos con trares de Brasilia comega a exportar gUa, tambem enviou, h4 duas sema- nas Gerais, Bahia, Rio Grande do A cessao de tecnologia a outras a cidade toda florida". plantas em jardins publicos". Notecnologia para embelezar outras

^ t^cnjcos para conheCer os re- Sul, Mato Grosso, Goias e Tocan- pra?as e motivo de orgulho para Na semana passada, Ozanan re- final, colocou-se a disposigao para"Fora

^ cidadeSdon°residente Itamar sultados dos jardins brasilienses e tins ja enviaram tecnicos a cidade Ozanan. "Afinal, Brasilia foi criada cebeu uma denuncia de que pessoas ceder mudas das flores e transferir a

Franco I a primeira a importar. 0 levou mudas e tecnologia. Algumas para estagiar e absorver tecnologia para ser um polo de difusao cultu- estavam retirando mudas dos jar- familia toda tecnologia de constru-

prefeito Custodio Mattos gostou embaixadas ja demonstram interes- de jardins publicos. Empresas de ral", diz o diretor do DPJ. dins. Com a placa do carro, levan- ?ao de jardins.

Piano que

cria reserva vai a Unesco f / a»%-i|

Brasilia esta a um passo de santuario ecologico de Aguas tas. Alem de conter trechos das InC€Ildio destmiu I FUNDA£AO / £ telefone jabrigar a Reserva de Biosfera do Emendadas, o Parque Nacional e tres maiores bacias hidrograficas ¦ J. rMT\/A/^\ 1 FUNDAfAO > \Cerrado, segunda do pais, desti- a Fazenda Agua Limpa, da Uni- brasileiras e sul-americanas, pos- 50% tte paTCIUe I LUIZ, CO I fcVAvJA f LUIZESTEvAo i inada a preservagao da biodiversi- versidade de Brasilia (UnB). sui uma flora que esta entre as H

\ 2 322-8888 ' idade e ao desenvolvimento sus- a* ^ hinsfera tem mais ricas do mundo. A ocupagao Um incendio no santuario eco- ¦ #¦•*«# \ ^ I,tentavel. A proposta, que trgs fun?5es basicas: conservar desordenada, como a implanta- logico de Aguas Emendadas, um ^. —

comegou a ser elaborada no Fim amostras dos Drincioais ecossiste- ?ao da monocultura da soja, tem dos maiojesjlojmi^ —rTTMV^AV^AA I 1117 CCTC1/AA

do ano passado, sera encaminha- mfle m..nHn g^ntir » pamni- iegradadQ^m4aptde2^feuR«^—eou^xta^eifaTadestruigao de rUIMUAyAU LUlC. td I tVAUda em outubro a Unesco^eni-Ea^ snnri)reservacao~da faunae da a flora. Se a situa^ao perdurar, o o a reserva. ^ ¦ n ii/% i haris, pelo secretario de Meio Am- flora, e funcionar como laborato- cerrado nao resistira 20 anos , A avaliagao foi divulgada pelo t UAlA LAIlyAIYI Ubiente do DF, Paulo Timm. rios para solucionar os problemas alerta Timm. Menos de 10% do secretario de Meio Ambiente de . ...

A Unesco tem programa de de utilizagao da terra. bioma estap° preservados e a Brasilia, Paulo Timm, que sobre- PROGRAMA DISQUE-AIDSreconhecimento internacional de 0 projeto tem o apoio unani- maior Parte llca no UK voou a area' Para venflcar a ex"reservas de biosfera. A unica re- me das OrganizagSes nao Gover- Em seminario organizado na tensao dos danos. ^ - pn>/tetenab ligados -

giao beneficiada atualmente no namentais (ONGs) da capital, se- semana passada, secretarios de O representante das ONGs no rim | ' aosprogramas de

Brasil e a Mata Atlantica. Exis- gundo um de seus representantes, meio ambiente de 13 estados por Conselho de Politica Ambicntal Or '> ~ 'sobfea^DS xabamde

tem 300 reservas desse genero, es- Gustavo Souto Maior, no Conse- onde se espalham os 200 milhoes do DF, Gustavo Souto Maior, treinarl5voluntarios-empalhadas em 75 paises, ocupando lho de Politica Ambiental do DF. de hectares do cerrado brasileiro, afirmou que ha 20 anos nao aeon- ^ |^| suamaioriaprofessionals•164 milhoes de hectares. A mentora da ideia e Anajulia aprovaram mogao de apoio ao tecia um desastre dessa natureza liberal's - para o inlcio do

Caso o projeto seja aprovado, Hering Sales, diretora do Jardim projeto e pedido para que na revi- no local. servifo DISQUE-AIDS em

parte do cerrado do DF sera reco- Botanico de Brasilia. sao constitucional o cerrado seja Ele lembrou que o santuario ^umdele s o filosofonhecido oficialmente como reser- Dois fatores levaram a elabo- incorporado a Constituigao como uma das areas vitais para que se Jos6 Stalin Pedrosa, dava de biosfera, com chances de ragao do projeto: a riqueza da patrimonio nacional. concretize a criagao da Reserva de Associagao Brasileira In-obter recursos tecnicos e financei- biodiversidade do cerrado, que E responsavel por 30% da pro- Biosfera do Distro Federal ter-Disciplinar de Aidsros nacionais e internacionais pa- pode ser comparada a da Amazo- d 5o nacional de aos A2% de Timm criticou 0 verno ,oca, MAIS CADERNOS GRATUITOS,ra preservagao, pesquisa eestudos ma, e a ocupagao desordenada da , rr . - , DESTA VEZ PARA OS Janeiropara

globam as principals areas de pre- "O cerrado e uma Amazonia <?ao da monocultura da soja, tem santuario ecologico de Aguas Mais 35CW alunos de Planattina receberam MarcosWilsonAndra-

servagao do DF; o Jardim Botani- invertida de pequeno porte", cos- degradado com rapidez a fauna e Emendadas tem cerca de 10 mil foi nSado, S^agSSs^s^Smna de Filh0, secreti"io doco, a reserva do IBGE, o tumam dizer varios ambientalis- a flora. hectares. Escola Classe n512, Area Especial. Ate agora o ^^'JtolTntlbuiupw-aProjeto Nota 10 jS distribuiu, graturtamente, sensibmrosvoiuntzrios,-.~ 'I " •

¦irFTrgfllill' U5000 cademos a estudantescarentes. J do DISQUE-AIDS acerca

MANHATTAN FLAT .LUI <L CSTtVAU Uma sala foi cedlda

0 FEELING DE NEW YORK m OTHdt mO 8mw p^a ujr^a

EM BRASI L I A CGA Mono 12" fc Mn„Hn»e HaUiHon Ann DE PEDAGOGIA Unha telefonica para que ,¦ I Monitoresde Video ADD rj o servifopossa funcionarH r»l B | Garantla de 6 meses 0 empresario Luiz Estevao foi o paraninfo dos ,a em setembro. Inici-

O primeiro Flat de Brasilia, cjvmbina as § Pronta Entrega formandos de Pedagogia da Universidade Cat6lica aimente o DISQUE-AIDS ¦comodidodes de um grcmdeMfel com o % SVGA Mono 12"| de Taguatinga. 0 convite dos 97 novos pedagogos atenderg de segunda aaconcheao de sua casa, por umitf&io menor | I foi formulado, em nome da Turma, por Silvana de sexta-feira. das 17 as 23que os dois. £ a otimizagao das. utstalafdes | | Fatima Rodrigues Gomes, que se confessa leitora horase servlgos para atender as eXtgencias do ? 1o\/oa kh™* t/i"b assidua deste boletim. .bemviver. 8 ovoA Mono 14 | ^m | Acompanhoos programasdaFunda<;aoevejo

e unsmwm I § queLuizEstevaoestSsempreapoiandoaEducacao, Reportagem&porti-

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Manhattan Crfl A Ttrraoe. gestaamttJapcnhTapo Dot Pitch 0.28 I podia ser por uma ; |||Reportagem de Cidade,A aHumdosmdhores ¦ flto^poraapredadim %\W lyR IIEjKUgl pessoa qiJe esti -i¦¦ Reportagem Nacional,

r^amiBdeifanhaflart; daaJindriaarteilal do lado da Edu- - " > '"-jlllMB Reportagem de Econo--;;::;x;Sx;:ll^l{|;;;xx;xxx: k gaBa (061)347-4141

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, 7 j Meio Ambiente, Reporta-k' ' ' '' trabalhando como gem de Politica e Repor-

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¦ Novacap monta viveiros de plantas com deficientes e meninos de rua e tecnologia foi requisitada por Juiz de Fora e Manágua

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de começa a exportarpara outras

Mattos

O jardineiro Ozanan emprega áias mil pessoas nos viveiros de plantas\A.v';>y>x-. : i i^jyillljljyijijljllilllllllllllill1'i niUil|iilll|i i Hliln n um •-• ?• •• .•••>:•- -¦•¦•< ¦ - .. •• • v.vy-:. >>y.v ^ . -»v« - ¦*•.¦¦•< .:...<«»«

Mais de 300jardins, plantados em dois anos, embelezam a área urbana de Brasília, com salvias e petunias

se em levar flores do Viveiro do serviços urbanos, escolas agrotécni-DPJ para seus países. cas, hotéis e até fazendas também

Estágio — Oficialmente, 27 se interessaram pela arborização de

prefeituras do Rio, São Paulo, Mi- Brasília e por seus jardins públicos,nas Gerais, Bahia, Rio Grande do A cessão de tecnologia a outrasSul, Mato Grosso, Goiás e Tocan- praças é motivo de orgulho paratins já enviaram técnicos à cidade Ozanan. "Afinal, Brasília foi criadapara estagiar e absorver tecnologia para ser um pólo de difusão cultu-de jardins públicos. Empresas de ral", diz o diretor do DPJ.

tou o endereço do proprietário; noDetran e enviou-lhe carta advertiria- r i i f'! ido-o de que seu carro estava sendousado para fins danosos contraplantas em jardins públicos". Nofinal, colocou-se à disposição paraceder mudas das flores e transferir àfamília toda tecnologia de constru-ção de jardins.

"O povo pisa na grama mas não

pisa em flores", disse o governadorJoaquim Roriz, ao reuniur a equipeda Novacap e dar a ordem: "Quero

a cidade toda florida".Na semana passada, Ozanan re-

cebeu uma denúncia de que pessoasestavam retirando mudas dos jar-dins. Com a placa do carro, levan-

tanto que vai enviar seu diretor deParques e Jardins, Erasmo Apgaua,para um estágio na Novacap. Aprefeitura de Managuá, na Nicará-gua, também enviou, há duas sema-nas, técnicos para conhecer os re-sultados dos jardins brasilienses elevou mudas e tecnologia. Algumasembaixadas já demonstram interes-

cria reserva vai à UnescoPlanoINFORMATIVO

FUNDAÇÃO,

LUIZ ESTEVÃO

W NOVOTELEFONEFUNDAÇÃO

LUIZ ESTEVÃO

322-8888

Incêndio destruiu

50% de parqueUm incêndio no santuário eco-

lógico de Águas Emendadas, umdos maiores do mundo, provo-ecmrscxtã^eira, a destruição de50% da reserva.

A avaliação foi divulgada pelosecretário de Meio Ambiente deBrasília, Paulo Timm, que sobre-voou a área, para verificar a ex-tensão dos danos.

O representante das ONGs noConselho de Política Ambientaldo DF, Gustavo Souto Maior,afirmou que há 20 anos não acon-tecia um desastre dessa naturezano local.

Ele lembrou que o santuário éuma das áreas vitais para que seconcretize a criação da Reserva deBiosfera do Distro Federal.

Timm criticou o governo localpor tentar diminuir a área de pre-servação ambiental em 33%. Osantuário ecológico de ÁguasEmendadas tem cerca de 10 milhectares.

tas. Além de conter trechos dastrês maiores bacias hidrográficasbrasileiras e sul-americanas, pos-sui uma flora que está entre asmais ricas do mundo. A ocupaçãodesordenada, como a implanta-ção da monocultura da soja, temdegradadQjcom-rapidcz a fausa-g-a flora. "Se a situação perdurar, ocerrado não resistirá 20 anos",alerta Timm. Menos de 10% dobioma estão preservados e amaior parte fica no DF.

Em seminário organizado nasemana passada, secretários demeio ambiente de 13 estados poronde se espalham os 200 milhõesde hectares do cerrado brasileiro,aprovaram moção de apoio aoprojeto e pedido para que na revi-são constitucional o cerrado sejaincorporado à Constituição comopatrimônio nacional.

É responsável por 30% da pro-dução nacional de grãos, 42% deleite e 35% de café. A ocupaçãodesordenada, como a implanta-ção da monocultura da soja, temdegradado com rapidez a fauna ea flora.

santuário ecológico de ÁguasEmendadas,^ Parque Nacional ea Fazenda Água Limpa, da Uni-versidade de Brasília (UnB).

As reservas de biosfera têmtrês funções básicas: conservaramostras dos principais ecossiste-mas do mundo, garantir a nesouir-"sa~g~!)íêservãçlcrdã~fáuna e daflora, e funcionar como laborató-rios para solucionar os problemasde utilização da terra.

O projeto tem o apoio unâni-me das Organizações não Gover-namentais (ONGs) da capital, se-gundo um de seus representantes,Gustavo Souto Maior, no Conse-lho de Política Ambiental do DF.A mentora da idéia é AnajúliaHering Sales, diretora do JardimBotânico de Brasília.

Dois fatores levaram à elabo-ração do projeto: a riqueza dabiodiversidade do cerrado, quepode ser comparada à da Amazô-nia, e a ocupação desordenada daregião, segundo o secretário Pau-lo Timm, que coordena o projeto."O cerrado é uma Amazôniainvertida de pequeno porte", cos-tumam dizer vários ambientalis-

Brasília está a um passo deabrigar a Reserva de Biosfera doCerrado, segunda do país, desti-nada a preservação da biodiversi-dade e ao desenvolvimento sus-tentável. A proposta, quecomeçou a ser elaborada no Fimdo ano passado, será encaminha-da em outubro à Unesco^em-Ba^-ris, pelo secretário de Meio Am-biente do DF, Paulo Timm.

A Unesco tem programa dereconhecimento internacional dereservas de biosfera. A única re-gião beneficiada atualmente noBrasil é a Mata Atlântica. Exis-

, tem 300 reservas desse gênero, es-palhadas em 75 países, ocupando

• 164 milhões de hectares.Caso o projeto seja aprovado,

parte do cerrado do DF será reco-nhecido oficialmente como reser-va de biosfera, com chances deobter recursos técnicos e financei-ros nacionais e internacionais pa-ra preservaçaõ, pesquisa e estudossobre crescimento equilibrado.

São 226 mil hectares que en-globam as principais áreas de pre-servação do DF; o Jardim Botâni-co, a reserva do IBGE, o

FUNDAÇAO LUIZ ESTEVÃO

E GAPA LANÇAM O

PROGRAMA DISQUE-AIDS

Profissionais ligados.

aos programas de:prevenção e informaçãosobre a AIDS acabam detreinar 15 voluntários-emsua maioria profissionaisliberais • para o início doserviço DISQUE-AIDS emBrasília.

Um deles, o filósofoJosé Stalin Pedrosa, daAssociação Brasileira In-ter-Disciplinar de Aids(ABIA), veioespeciaimen-te do Rio de Janeiro paracontar aos voluntários doGAPA suas experiênciasno grupo PELA VIDA.

Marcos Wilson Andra-de Filho, secretário doGAPA, informa que o trei-namento contribuiu parasensibilizar os voluntáriosdo DISQUE-AIDS acercada importância desse no-vo serviço.

Uma sala foi cedidaaoDISQUEAIDSpela Fun-,dação Luiz Estevão, queestá providenciando umalinha telefônica para queo serviço possa funcionarjá em setembro. Inici-almente o DISQUE-AIDSatenderá de segunda asexta-feira, das 17 às 23horas.

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ESTUDANTES DE PLANALTINAMais 3500 alunos de Planattina receberam

cadernos da Fundação Luiz Estevão. A entregafoi no sábado, 14 de agosto.Eles estudam naEscola Classe ns12, Área Especial. Até agora oProjeto Nota 10 já distribuiu, gratuitamente,15000 cadernos a estudantes carentes.

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0 empresário Luiz Estevão foi o paraninfo dosformandos de Pedagogia da Universidade Católicade Taguatinga. 0 convite dos 97 novos pedagogosfoi formulado, em nome da Turma, por Silvana deFátima Rodrigues Gomes, que se confessa leitoraassídua deste boletim."Acompanho os programas da Fundação e vejoqiK^u^st^oest^^

nal do DF. Luiz Estevão entrega diplomas

O primeiro Fiat de Brasília, çpmbina ascomodidades de um grande ífàófel com oaconchego de sua casa, por um$èço mehorque os dois. É a otimização das. ffi^talaçõese serviços para atender as exigências dobem viver.

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m

PMs formam qnadrilhas

dentro dos quarteis

o assalto ao Banerj da Penha ja resultou na expulsao de 135 homens somente este ano

te^sid^cada'vez mais freqfie^ i d j f

^ todoc^ 1^-

que geralmente tem em comuufo policiais que romperam a frontei- Jf f ' t" — Proibigao do uso pelos PMs

fato de trabalhar justamente no ra entre o crime e a lei. Entretan- 1 •-! JlS de armas particulares em servi-mesmo quartei. Enquanto e pago t0<outro oficial> com experiencia I '* ?0, mesmo as comptadas regu-pelo contribuinte para dar-lhe no comando de batalhoes, estima larmente. (Sao velhos os casosprotegiio e seguran?a, o PM ban- que haja pelo menos 10%, ou se- em que o PM mata com uma

ar^a^na^

a sTtuagao e tao preocupante que Comando Azut— a versao arrojada MHRb '

culares usados pelos PMs co-o comandante-geral da corpora- da fac$to criminosa Comando Ver- 0$ 1 'jm - mo meio de transporte a uni-?ao, coronel Carlos Magno Naza- melho. A cupula da PM rejeita co- dade. (Ja foram pegos PMsreth C'erqueira. ja deflagrou uma mo causas do desvio de conduta os ^jtf com carros roubados estacio.-especie de gnerra santa aos agen- baixos salarios e tambem a omissao nando diante do quartei)tes duplos — a servipo da lei e do dos comandantes de batalhoes,

^^WMfaKw^i 5— Proibipao de uso pelos

crime, ao mesmo tempo. De 91 a apontada pela tropa como uma das vi, ¦MateS' PMs de veiculos particularesjulho passado, 488 PMs ja foram origens da crise etica. No 5" BPM (Praw da Harmonia) jicavam. os homens acusados de matar criancas de rua na Caitdeldria Para deslocamento do bata-

Ihao aos postos de servipo. (Ha

lV p^0S

em C'Ue ° '•°''C'a''' a Ca"

4°BPM 13° BPM 17° BPM emservipodefazeremrefeigdesj|fp§|^*Em ^a!o^?W'n>^ as do o ^Praqa Tiradentes) (llha do Qovernador) em estabelecimentos comer-

mm | servico Reservado da PM des- * Em ma'° deste ano> foram ¦ Ex-informantes da Divisao de cia<s-s„ cobriu que o Cabo Jos6 Roberto exPu,80S os soldados Marcelo Repressao a Entorpecentes, o ca- 7— Fiscalizagao de todo o po-

Pimentel MagalhSes (17° BPM, da MarQues da Silva, Arnaldo Car- bo Fernando Antonio Cardoso e liciamento quanto a identifica-- " llha do Qovernador) chefiava a neiro da Silva e Jos6 Alexandre soldado H6lio Damasceno foram cao tfos uniformes, atraves dequadrllha, formada por 11 assal- Santos, envolvidos no sequestra presos e expulsos em Janeiro de Diaauetas e insicnhstantes de banco seis deles do 4° de Vera Costa Gissom, uma das 90, acusados de participar com larjeias, piaquetds e insigmas.Rataihan nno asRaitaram a an&n. donas das Faculdades Castelo policiais civis do seqOestro do co- (Desconfie de todo o PM senlcia Sao Crist6v§o do Banerj. Pelo Branco' F0' tambfem expulso nierclante Jose Lonquinho-Arw identiiicagao visivel em qual-

^ QOr^st0g^^stes^idados°Nlftorfde " A Divis®° Anti-Sequestro des- (Cofwcabana) tosequaisquer

^ ^Oliveira, o Xuxa, e Cl^udio Luiz entre^e^tenent^Lu^ ¦ 0 turista argentino Emilio Mar- nhos aos equipamemos

^ ' JmtMnf ' W^mBKaSSm sos,racusadSosadne0partidparPrdeo qfio^o^estudante^ManlJo8® extorquiram em US$ 100, dentro policiamento.

n f¦¦pfiPrapTO massacre da Candeldria, na ma- ih0 do empresdrlo S6rgio Quin- de uma cabine> no dia 8 de )unho 9— Proibigao de transporte0 hando (>axsollo1! o Paneq-estammstalado no 160 BPM(Olaria) drugada de 23 de julho. tella deste ano. Um quarto policial mili- nas viaturis de nessms ^tra-¦ Cerca de 30 PMs participa- tar foi acusado de omissSo. Todos " , 1

^A/tinlnnn irn nracn Atl/>n ram do arrombamento de duas 1«°BPM foram presos pelo comandante do nhas ao servigo ou a ocorren-OOC^JIOMOjyrO CFlSe CllCft lojas da Tele-Rio, de onde furta- (Olarla) 19°,coronel AddsonFernandes. cia policial em andamento. (A

„ ... _ , „ . ram eletrodom6sticos levados | Arrombamento da agdncia Pe- 22° BPM revisaodessa norma e sugerida| . ;*M socologo Carlos Henrique nou na semana passada que, a dentro das radiopatrulhas, nos dia nha do Banerj, de onde pelo me- (Benfflca) pelos comandos do interior,I Aguiar — que desde 91 atua no partir de amanha, sejam revisados 1° e 20 de maio de 91. Cinco nos tr§s PMs ievaram.GR$ 2 mi- ¦ Na noite de 8 de janeiro deste onde a radiopatrulha as vezesf revolucionario Centro Unificado todos os processos de CRD (Co- nUmh« RrSw wi Lr" lh6es' com a susP®ita de ano,22 soldadoscomandados pe- funcionacomoambulancia)I de Ensinoe Pesquisada Uerj,que missao de Revisao Disciplinar), °'v'"™,'™,®a5 cobertura de pelo menos 20 PMs lo subtenente Roberto Freitas do in ArnmirinhamoninI «ntribuiparaa|rmagao6licac arquivados e solucionados. nos BatalhSo

P ?Ue alaavam no policiamento os- Nasclnienlo,cerca,amooa,ro-for- 1,2 " '

humanistica de policiais - tem ultimos quatro meses. A PM nao "0il„ tensivodaareaciobanco. Parte te da Transprev, de onde foram ™s (ot'ciais e Prd?as)quL os-

exolicacoes mais razoaveis mn a nuU infonmr nVnhtns 9° BPM da quadrllha ja foi identificada: levados Cr$ 182 milhoes. Dois sol- tentam bens materials despro-crise etica da PM- "Como outras de CRD fn'nm n'. (Rocha Miranda) ex-sargento PM Paulo Roberto dados foram acusados diretamen- porcionais aos seus feicinienfm^^?-LOmOOUM 5 ? ? ,

inst''ur^os na ¦ 0 primeiro-tenente Celsus Lu- Gonqalves de Moura, e os solda- te de ter roubado e dividido o di- tos sem comprovacao dacategorias profissionais, o PM gestao do atual comando. cius Mattos Bessa, um cabo e dos Paulo Henrique de Castro, Al- nheiro com os colegas de tarda fnntptambem esta desorientado do A Coordenagao Especial de quatro soldados foram acusados mir Augusto e Carlos Alberto Do- que participaram do cerco.ponto de vista moral, em busca de Disciplina, criada pelo coronel em abril de 87 de roubar eletro- mingos da Silva, o DomingSo, que H Uma gUarn(?ao de tres solda- 'Verifica^ao dos PMs que,uma identidade, sem consciencia Cerqueira na semana passada, vai domesticos da firma Delon Im- Jotado na ag§ncia, teria dado to- Chefiada pelo cabo Vicente de folga, em gozo de ferias ede sua fuiKao de servidor publico. receber tambem dos comandos portadora, depois de atenderem das as informapSes fundamentals j0Se Francisco Paiva foi presa licenga, demonstram esbaniarAs qnadrilhas acabam se forman- dos33batalh6esedasseisco.il- fo^^H.tfra'3mbamento

na Para a execupao do crime em setembro do ano passado por dinheiro.feno — «¦ que o PM panhlas independent., has no- » um do II ?C° ^r&Sca'lr 12- Acompanhatnento reatri-busca a cumplicidade do colega mmais do pessoal suspeitode pra- BPM (Botafogo) foram presos de- tentar seqiiestrar o entao presi- Nicolau de Araujo, o Zinho, sus- to pela unidade das escalas dede trabalho . ticas criminosas. Ja houve casos pois de tiroteio com policiais, dente da escola de samba Impe- peitode sequestros. Os PMs fica- servico e da concessao de dis-: A devassa na PM preve pelo de PMs ameagados de morte por quando tentavam extorquir Gra- rio Serrano, Oscar Lino da Cos- ram rodando duas horas com pensas e licencas medicasmenos dois pontos que pretendem terem denunciado colegas envoi- ca Barros Teixeira, no Centro. ta, num camarote no b^Je do homem na caqapa, negociando ,, ,^car de frente as quadrilhas: a vidos com o crime. O caso mais Dois PMs escaparam. Scala, em fevereiro de 90. sua

liberdade. 13 Acompanhamento daspreparagao pelos comandantes de recente e o do cabo Lopes, que rnT*\ atividades

dos PMs que, ten-iistas com todos os PMs suspeitos denunciou um colega do 14° BPM hi tando

burlar o sistema de sau-de viiw tmaco e a proibigao de (Bangu) e agora esta lotado na y<-CT\—^ corporagao, empenham-prestarem servigo, por conta pro- Chefia de Policia, a corregedoria r\ * ^ "Tl /] \» se em atividades conflitantes

* H

com

a condi?ao de licenciados

U! I /) (\» vidades estranhas a Policia Mi-

y\J^ — — ¦

: ' . - S~'—:^3y r litar exercidas pelos PMs nas\ im folgas, sobretudo a ida a locais

~ _ incompativeis com sua condi-

(jao, tais como bordeis, iitferni-if line tpn/^inliQe kifrtpnnc

Quadrilhas de batalhão

Fotoa de Marcelo Theobald

No 5" BPM (Praça da Harmonia) ficavam os homens acusados de matar crianças de rua na Candelária

l

^ _____

PMs formam quadrilhas

dentro dos quartéis

¦ Participação de policiais em crimes como o assalto ao Banerj da Penha já resultou na expulsão de 135 homens somente este ano~ expulsos. Só no primeiro semestreJOROH ANTONIO I1ARROS

Uni PM bandido já é ruim,dois, péssimo e três, insuportável.Reunidos, constituem então o quetem sido cada vez mais freqüentenos últimos cinco anos no Rio:quadrilhas especializadas, como aqué roubou o Banerj da Penha,formadas por colegas de fardaque geralmente têm em comum ofato de trabalhar justamente nomesmo quartel. Enquanto é pagopelo contribuinte para dar-lheproteção e segurança, o PM ban-dido alicia o colega com quemplaneja e executa ações crimino-sas, até mesmo durante o serviçonas ruas.

A cúpula da Polícia Militar ga-rante não dispor de números dePMs envolvidos com o crime, masa situação é tão preocupante queo cõmandante-geral da corpora-çào, coronel Carlos Magno Naza-reth Cerqueira, já deflagrou umaespécie de guerra santa aos agen-tes duplos — a serviço da lei e docrime, ao mesmo tempo. De 91 ajulho passado, 488 PMs já foram

de 93, foram 135 expulsões, o quecorresponde a 90% do total ex-cluído das fileiras da PM no anopassado.

Um oficial de informações daPM garante que chega a poucomais de 1 % (330 homens) da tro-pa de 30 mil homens o indice depoliciais que romperam a frontei-ra entre o crime e a lei. Entretan-to, outro oficial, com experiênciano comando de batalhões, estimaque haja pelo menos 10%, ou se-ja, 3 mil PMs envolvidos de algu-ma forma com o crime — da prá-tica de extorsão de criminosos atéseqüestras de empresários —, oequivalente a três batalhões deprimeira classe.

Como já disse um delegado daPolícia Civil, seria uma espécie deComando Azul— a versão arrojadada facção criminosa Comando Ver-melho. A cúpula da PM rejeita co-mo causas do desvio de conduta osbaixos salários e também a omissãodos comandantes de batalhões,apontada pela tropa como uma dasorigens da crise ética.

O bando que assaltou o fímm^esíam mslalado no 160 BPM ( Olaria)

Sociólogo vê crise ética

O sociólogo Carlos HenriqueAguiar — que desde 91 atua norevolucionário Centro Unificadode Ensino e Pesquisa da Uerj, quecontribui para a formação ética ehumanística de policiais — temexplicações mais razoáveis para acrise ética da PM: "Como outrascategorias profissionais, o PMtambém está desorientado doponto de vista moral, em busca deuma identidade, sem consciênciade sua função de servidor público.As quadrilhas acabam se forrnan-do no momento em que o PMbusca a cumplicidade do colegade trabalho".

: A devassa na PM prevê pelomenos dois pontos que pretendemafaçar de frente as quadrilhas: apreparação pelos comandantes delistas com todos os PMs suspeitosde virar casaca e a proibição deprestarem serviço, por conta pró-pria, a outros órgãos policiais,onde costumam se associar amaus policiais civis para extorquircrifiiinosos ou suspeitos.

Para acelerar o processo de in-vestigação de PMs suspeitos, oComando Geral da PM determi-

nou na semana passada que, apartir de amanhã, sejam revisadostodos os processos de CRD (Co-missão de Revisão Disciplinar),arquivados e solucionados, nosúltimos quatro meses. A PM nãoquis informar quantos processosde CRD foram instaurados nagestão do atual comando.

A Coordenação Especial deDisciplina, criada pelo coronelCerqueira na semana passada, vaireceber também dos comandosdos 33 batalhões e das seis com-panhias independentes, listas no-minais do pessoal suspeito de prá-ticas criminosas. Já houve casosde PMs ameaçados de morte porterem denunciado colegas envol-vidos com o crime. O caso maisrecente é o do cabo Lopes, quedenunciou um colega do 14" BPM(Bangu) e agora está lotado naChefia de Polícia, a corregedoriada PM. A Justiça Militar não en-contra dificuldades para apuraros crimes dos PMs. Só no anopassado, foram arquivados porfalta de provas 561 IPMs (70%)dos 801 registrados na Auditoriada Justiça Militar do Estado.

4°BPM(São CrlstóvSo)

Em maio do ano passado, oServiço Reservado da PM des-cobriu que o Cabo José RobertoPimentel Magalhães (17° BPM, daIlha do Governador) chefiava aquadrilha, formada por 11 assai-tantes de banco, seis deles do 4°Batalhão, que assaltaram a agên-cia São Cristóvão do Banerj. Pelomenos três PMs eram lotados nairiSpria an&ncia-5°BPM(Praça da Harmc

O tenente Marcelo FerreiraCortes e os soldados Nilton deOliveira, o Xuxa, e Cláudio LuizAndrade dos Santos, foram pre-sos, acusados de participar domassacre da Candelária, na ma-drugada de 23 de julho.

Cerca de 30 PMs participa-ram do arrombamento de duaslojas da Tele-Rio, de onde furta-ram eletrodomésticos levadosdentro das radiopatrulhas, nos dia1o e 20 de maio de 91. Cincoanos antes, outra loja de eletro-domésticos, da Brastel, fora ar-rombada e furtada por PMs do 5oBatalhão.9° BPM(Rocha Miranda)

O primeiro-tenente Celsus Lu-cius Mattos Bessa, um cabo equatro soldados foram acusadosem abril de 87 de roubar eletro-domésticos da firma Delon Im-portadora, depois de atenderema ocorrência de arrombamento naloja, em Madureira.

Três soldados e um do 2oBPM (Botafogo) foram presos de-pois de tiroteio com policiais,quando tentavam extorquir Gra-ça Barros Teixeira, no Centro.Dois PMs escaparam.

13° BPM(Praça Tiradentes)

Em maio deste ano, foramexpulsos os soldados MarceloMarques da Silva, Arnaldo Car-neiro da Silva e José AlexandreSantos, envolvidos no seqüestrode Vera Costa Qissoni, uma dasdonas das Faculdades CasteloBranco. Foi também expulso oPM Wolquer de Oliveira

-do^-BPM:15° BPM

São João de Meriti)A Divisão Anti-Seqüestro des-

cobriu o envolvimento de trêsPMs, entre eles o tenente LuigiFelipe Guimarães Gato, no se-qüestro do estudante Marcelo, fi-lho do empresário Sérgio Quin-tella.16» BPM(Olaria)

Arrombamento da agência Pe-nha do Banerj, de onde pelo me-nos três PMs levaram. CR$ 2 mi-Ihões, com a suspeita decobertura de pelo menos 20 PMsque atuavam no policiamento os-tensivo da área do banco. Parteda quadrilha já foi identificada: oex-sargento PM Paulo RobertoGonçalves de Moura, e os solda-dos Paulo Henrique de Castro, Al-mir Augusto e Carlos Alberto Do-mingos da Silva, o Domingâo, quelotado na agência, teria dado to-das as informações fundamentaispara a execução do crime.

Um tenente e três soldadosforam acusados de extorquir etentar seqüestrar o então presi-dente da escola de samba Impé-rio Serrano, Oscar Lino da Cos-ta, num camarote no b^je doScala, em fevereiro de 90. '

17° BPM(Ilha do Governador)

Ex-informantes da Divisão deRepressão a Entorpecentes, o ca-bo Fernando Antônio Cardoso e osoldado Hélio Damasceno forampresos e expulsos em janeiro de90, acusados de participar compoliciais civis do seqüestro do co-merclante José Lonauinha_Arr-;j—"CãtãgOüüíMG), com afinalidade de extoraui-lo mediante-

_a_asusação<te-envõrvTrni^o tráfico de drogas.19° BPM(Copacabana)

0 turista argentino Emílio Mar-ceio reconheceu três PMs que oextorquiram em US$ 100, dentrode uma cabine, no dia 8 de junhodeste ano. Um quarto policial mili-tar foi acusado de omissão. Todosforam presos pelo comandante do19°, coronel Adilson Fernandes.22° BPM(Benfflca)

Na noite de 8 de janeiro desteano, 22 soldados comandados pe-Io subtenente Roberto Freitas doNascimento, cercaram o carro-for-te da Transprev, de onde foramlevados Cr$ 182 milhões. Dois sol-dados foram acusados diretamen-te de ter roubado e dividido o di-nheiro com os colegas de fardaque participaram do cerco.B Uma guarnição de três solda-dos chefiada pelo cabo VicenteJosé Francisco Paiva foi presaem setembro do ano passado poragentes do serviço reservado daPM, por terem tentado extorquirNicolau de Araújo, o Zinho, sus-peito de seqüestras. Os PMs fica-ram rodando duas horas com ohomem na caçapa, negociandosua liberdade.

Comando tenta moralizarO copo transbordou com as

duas gojm dágua representadasjpèlít chacina da Candelária — aiwecuçào de oito crianças de rua,

|de grande repercussão em todo omuiido — e o arrombamento daagência Penha do Banerj. ao lon-go de um fim de semana, crimescometidos por policiais militaresdurante o horário de folga, nomês passado. Por isso. o comandogeral da PMERJ está empenhadonuma verdadeira cruzada de mo-rahzaçãg da corporação que é«graladi à polícia, instituição jánnítàiuc desacreditada diante daopinião pública:

O coniandante-geral da PM.( oronel Carlos Magno NazarethCerqueira. não quis dar entrevistaao JORNAL DO BRASIL e ex-plicar as medidas de emergênciatomadas para superar a crise queele chama de "ética". Os primei-ros esforços foram anunciados noiiiicio do ano, como o aperfeiçoa-níento da seleção e recrutamentode praças, além da reativação do

exame psicológico dos candidatosa PM.

Apesar de não gostar de darentrevistas, o coronel Cerqueirapretende contar com o apoio ma-ciço da sociedade civil na reduçãoda corrupção dentro da PM. Trêsdias depois da chacina da Cande-lária. o Conselho de Ética da Poli-cia Militar — o Coiisclhào — de-cidiu colocar em reuniãopermanente, durante 30 dias, ascomissões de Ética das unidadesda PM. com os comitês locais for-mados com representantes da so-ciedade civil, que atuam junto aosquartéis.

Enquanto a sociedade brasilei-ra parece preocupada em discutiro que é ética, um oficial da cúpulada PM garante que a corporaçãoconseguiu enquadrar sua éticaatravés das Normas Reguladorasde Comportamento Ético-Profis-sional de Policiais Militares, cria-das no ano passado e agora re-lembradas — em reuniões docomando, na segunda-feira passa-da - no Quartel General da PM.

Banerj é o mais assaltado

¦ Soldados quefazem segurança

integram bandosT"\ e janeiro de 1992 até o mês\~J passado, o Banerj liderou oranking de bancos assaltados noRio. com um total de 44 roubos— uma média de dois assaltos pormês, nos quais os PMs perderam63 armas. Em pelo menos quatrodaqueles assaltos, ficou compro-vada a participação de PMs noscrimes, alguns deles destacadospara tomar conta da própriaagência atacada. Algo como dei-xar uma raposa guardando o gali-nheiro.

Desde que o coronel PM Gen-til Pitta Melo assumiu a chefia dasegurança bancária no Banerj. nofinal do mês passado, foi zerado oíndice de assaltos ao banco. Coma implantação de um sistema iné-dito de supervisão — a Ronda

anti-rato —, que percorre quatrorotas da região metropolitana du-rante 24 horas por dia, o Banerjnão registrou qualquer furto ouroubo até sexta-feira passada.

Estabelecida desde 1981 porum convênio especial de coopera-ção (a PM não pode vender servi-ços), a segurança do Banerj é feitapor 680 PMs que não ganhamnenhuma remuneração extra, em-bora a corporação seja paga atítulo de colaboração. Um agentede segurança privada tem pisomensal de CRS 16 mil, enquantoo salário de um praça da PM nãoultrapassa CRS 9 mil.

Ao contrário das empresas desegurança privada, cujos vigilan-tes bancários só devem portar re-volver calibre 38. a segurança doBanerj, a cargo da PM. pode dis-por de qualquer tipo de arma-mento no serviço. Mesmo assim,o banco liderou por 19 meses con-

secutivos o ranking de assaltos,segundo levantamento da Delega-cia de Roubos e Furtos da PolíciaCivil. A polícia já descobriu vá-rios casos em que PMs destacadospara a segurança da agência sãoos primeiros a fornecer informa-ções sigilosas a colegas de fardainteressados em virar casaca.

Isso ocorreu em assaltos comoo da agência do Banerj em SãoCristóvão, no ano passado, e no.arrombamento da agência Penhado mesmo banco. No primeiro,três PMs simularam até ser viti-mas do assalto executado por la-drôes vestidos de PMs. Na verda-de, todos formavam um só grupode 11 assaltantes, 7 deles policiaismilitares, entre os quais o chefe daquadrilha, cabo José Roberto Pi-mentel Magalhães que, comoguarda de trânsito do 17° BPM,segurou o tráfego na Ilha do Go-vernador. para dificultar a caçaaos bandidos.

17 mandamentos

O objetivo principal 6 con-trolar o PM, afastando-o detodo comportamento que o le-ve a transgredir a disciplina dacorporação e até a se envolvercom a prática de crimes.— Proibição do uso pelos PMsde armas particulares em servi-ço, mesmo as compradas regu-larmente. (São velhos os casosem que o PM mata com umaarma e, na delegacia, apresentaoutra).2— Fiscalização, identificaçãoe punição dos PMs que têm ar-mas de procedência ignorada.3— Controle do armamentoparticular dos PMs.4— Controle de veículos parti-culares usados pelos PMs co-mo meio de transporte â uni-dade. (Já foram pegos PMscom carros roubados estacio-nando diante do quartel)5— Proibição de uso pelosPMs de veiculos particularespara deslocamento do bata-Ihão aos postos de serviço. (Hácasos em que o policial, a ca-minho do posto, aproveita pa-ra achacar alguém)6— Proibição a PMs quandoem serviço de fazerem refeiçõesem estabelecimentos comer-ciais.7— Fiscalização de todo o po^liciamento quanto à identifica-çào nos uniformes, através detarjetas, plaquetas e insígnias.(Desconfie de todo o PM sem"ídentiiicaçao visível em qual-quer tipo de farda)"8= Proibição de transporte^nas viaturas operacionais, deobjetos, utensílios, instrumen-tos e quaisquer materiais estra-nhos aos equipamentos previs-tos na norma geral depoliciamento.9— Proibição de transportenas viaturas de pessoas estra-nhas ao serviço ou à ocorrên-cia policial em andamento. (Arevisão dessa norma é sugeridapelos comandos do interior,onde a radiopatrulha às vezesfunciona como ambulância)10— Acompanhamento dePMs (oficiais e praças) que os-tentam bens materiais despro-porcionais aos seus vencimen-tos sem comprovação dafonte.11— Verificaçào dos PMs que,de folga, em gozo de férias elicença, demonstram esbanjardinheiro.12— Acompanhamento restri-to pela unidade das escalas deserviço e da concessão de dis-pensas e licenças médicas.13— Acompanhamento dasatividades dos PMs que, ten-tando burlar o sistema de saú-de da corporação, empenham-se em atividades conflitantescom a condição de licenciadosou dispensados.14— Acompanhamento de ati-vidades estranhas à Polícia Mi-litar exercidas pelos PMs nasfolgas, sobretudo a ida a locaisincompatíveis com sua condi-ção, tais como bordéis, inferni-nhos, tendinhas, biroscas, pon-tos de contravenção e boates:15— Proibição da existência^deobjetos estranhos ao serviço eà PM nas instalações, princi-palmente em cabines, DPO ePPC. (Oficiais costumam acharnesses postos palmatórias, ca-puzes, armamento de fabrica-çào caseira, etc)16— Proibição de prestação deserviço policial, por conta pró-pria, a outros órgãos policiais.(Um oficial lembra que ne-nhum PM se oferece para tra-balhar na Divisão de Defesa daVida, mas só em delegacias queinvestigam roubos, furtos e se-qüestros).17— Acompanhamento siste-mático, pelas salas de opera-ções, das ocorrências que en-volvam presos, os quaisdeverão ser encaminhadosimediatamente à delegacia (OsPMs costumam manter na ca-çapa suspeitos de crimes, en-quanto negociam a sua liber-dade ou fazem investigações

26 • domingo, 22/8/93 CIDADE JORNAL DO BRASIL

I

Banerj o mais assaltado

¦ Soldados Que anl&ato —, que percorre quatro secutivos o ranking de assaltos,r

rotas da regiao metropolitan du- segundo levantamento da Delega-

razem seguranga rante 24 horas por dia, o Banerj c';' de Roubos e Furtos da Policiaintpcrram hanrlnc m'° registrou qualquer furto ou $ P°''c'a j'1 descobriu va-

an i uaituus roubo a(. sexta_feira a(ja nos casos em que PMs destacados

D eJ°"T ° m& Estabdecida M» 1981 por •«".« da

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primeiros a fornecer niforma-ranking de bancos assaltados no „-10 PM ¦; <?oes sigilosas a colegas de fardaRio. com um total de 44 roubos vl0'a PM nao P°de vender servi- interessados em virar casaca.— uma media de dois assaltos por * '¦ ?0le^ran<'a iiner'e leita Isso ocorreu em assaltos comomes, nos quais os PMs perderam Por clue gar|ham 0 (ju agenda do Banerj em Sao63 annas. Em pelo menos quatro "enhuma remuneragao extra, em- Cristovao, 110 ano passado, e no.daqueles assaltos. ficou compro- a a corpora<;ao seja paga arrombamento da agenda Penhavada a partieipai;ao de PMs nos jj 0 "c colaboragao. Um agente (j0 mesmo banco. No primeiro,crimes, alguns deles destacados seguranga privada tem piso tr£s pj^s simularam ate ser viti-para lomar conta da propria mensal de CRS 16 mil. enquanto mas do assalto executado por la-agenda atacada. Algo como dei- o salario de um pra?a da PM nao droes vestidos de PMs. Na verda-xar uma raposa guardando o gali- ultrapassa CRS 9 mil. de, todos formavam um so gruponheiro. Ao contrario das empresas de de 11 assaltantes, 7 deles policiaisDesde que o coronel PM Gen- seguranga privada, cujos vigilan- militares, entre os quais o chefe datil Pitta Melo assumiu a chefia da tes bancarios so devem portar re- quadrilha, cabo Jose Roberto Pi-seguranea bancaria no Banerj. no volver calibre 38, a seguranga do mentel Magalhaes que, comofinal do mes passado, foi zerado Banerj, a cargo da PM. pode dis- guarda de transito do 17° BPM,indice de assaltos ao banco. Com por de qualquer tipo de arma- segurou o trafego na llha do Go-a implantacao de um sistema ine- mento no servico. Mesmo assim. vernador. para dificultar a ca?adito de supervisao — a Rondo o banco liderou por 19 meses con- aos bandidos.

Jgratuita

dos musicos de rua

Ilquci quaff o anos e meio , con- w. -? „.. ™...4., 4.. . ....

show dos peruanos la nauna berii interessante", diz .dor Almir Gon<;alves. 15linha romantico-populan

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turistas e afastando os aproveita- de Vosge, em Paris, que tern um renos no Rio, para ceder a areadores", conta Wanda Klabin, mo- museu, antiquarios e um restau- definitivamente a universidade.radora de mais de 20 anos que rante muito chique", imagina. Tecnologias — 0 Instituto

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gao das barcas, cm Niteroi, para mil por ties boras. No metro da vagdes do artista paraibano. "So In

milhoes de pessoas. Uma noite Carioca ele latum com a admi- vendi. aqui, 1.350 copias do disco eboa. aqui na Cinelandia, rende ragao dos las, que exigem suces- mais de quatro mil Mas cassete.CRS 1.5 mil. Em Copacabana, soscomo As time goes by, Verao Preciso fazer mais copias. Os turis-pode ir de CRS 2 mil a CRS fie 42, Ranch e Wrinhoso — as tas estrangeiros adoram", conta

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gratuita dos músicos de rua

Fornando Rnboli

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Luiz Morier

A sede do antigo C olegio Friburgo, abandonada durante 13 anos, voltará a sediar projetos de vanguarda

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Os solares do largo Iwjepermanecem deportas e janelas fechadas

Friburgo ganha

centro de pesquisas

TÂNIA ALMEIDAUm decreto assinado pelo go-

vemador Leonel Brizola em 4 demaio passado incorporou o lnstitu-to Politécnico da secretaria esta-dual de Ciência e Tecnologia(IPRJ), em Nova Friburgo, à Uni-versidade do Estado do Rio de Ja-neiro (Uerj). O IPRJ foi criado em1990 c enfrentava problemas nosúltimos tempos por falta de verbas.A universidade saiu lucrando: ficoucom um campus no local onde fun-cionou entre 1950 e 1977 o ColégioNova Friburgo, uma instituição devanguarda mantida pela FundaçãoGetúlio Vargas, na qual estudaramo ex-presidente do Banco Central,Carlos Langoni, o deputado federalMárcio Braga e o ator GracindoJúnior, entre outros famosos.

O novo campus da Uerj fica nu-ma área de 1,6 milhão de metrosquadrados no Parque da Cascata, atrês quilômetros do Centro de No-va Friburgo. O terreno — que ficoupraticamente abandonado entre1977 e 1990 — pertence à Funda-çào Getúlio Vargas (FGV), que es-tá estudando sua permuta com ter-renos no Rio, para ceder a áreadefinitivamente á universidade.

Tecnologias — O InstitutoPolitécnico da Uerj vai funcionarcomo um centro de pesquisa para odesenvolvimento de novas tecnolo-gias. Em agosto, serão abertas asinscrições para o projeto Incubado-ra de Empresas, de estímulo à cria-çào de produtos com tecnologiainovadora. "As empresas poderãoficar sediadas no instituto durantecinco anos, até que consigam levan-tar vôo sozinhas", explicou o dire-tor do Campus Regional da Uerj,professor Paulo Jorge Paes Leme."A cidade vai usufruir do Insti-tuto. Os pesquisadores conhecemtécnicas modernas para a agricultu-ra e a indústria têxtil, que é o nossoforte", diz Fernando Pinto, presi-dente da Câmara dos Vereadoresde Friburgo e prefeito em exercício.O prédio principal tem 120 salas deaula, um auditório com 700 lugarese sala de reunião com lareira.

Pesquisas — O diretor apostano sucesso do projeto:

"Com climaameno, pouco barulho e cercadopor árvores de grande porte, é olocal ideal para quem gosta de sededicar aos estudas". Hoje. o insti-tuto tem sete técnicos com nívelsuperior, sete pesquisadores e 28funcionários administrativos.

Lá, uma elite de pesquisadoresdesenvolve trabalhos sobre Enge-nharia de Fluidos e Sólidos. Mate-mática Aplicada e ComputaçãoCientífica. Quando estiver; fiineio-nando plenamente, o instituto terá90 pesquisadores e 45 técnicos.

A proibição

do jogo

fez

surgir escola

prédio do Colégio NovaV/ Friburgo foi construído nadécada de 40 para ser um hotel-cassino. Mas, como em 1946 ogoverno do presidente EuricoGaspar Dutra proibiu o jogo nopaís, pensou-se em transformá-loem hospital para leprosos. A co-munidade de Friburgo não gostouda idéia. A Fundação GetúlioVargas comprou o terreno e, em

1950, inaugurou o Colégio NovaFriburgo (CNF), considerado umdos pioneiros no ensino, com des-taque para as atividades extra-classe.

Cerca de 90% dos alunos eraminternos e 10% semi-internos. Asmeninas começaram a ser aceitastimidamente por volta de 1969.Os estudantes eram chamados de"alunos-funcionários",

pois cadaum tinha uma atividade adminis-trativa a cumprir, como monito-rar os dormitórios e dar aulas pa-ra turmas menos adiantadas.

Banco — O colégio tinha umbanco escolar — dirigido pelosalunos — onde as crianças po-diam guardar e movimentar seu

dinheiro. O Caixa de Depósitqs,dos Alunos do Colégio Nova Fri-burgo tinha até guias de depósito.e cheques que circulavam apenas, j,dentro da escola.

No segundo semestre de 1957.parte das aulas de Trigonometriado 2o ano clássico foram em in-glês. Algumas apostilas de Mate.-mática eram feitas em francês. Os |alunos editavam o jornal A Natu••reza e o clube literário do colégio,elegia os melhores alunos-escrito- ;res "imortais da Academia de Le-tras do Colégio Nova Friburgo".

O CNF fechou definitivamente .em 1977 por falta de dinheiro. As jmensalidades eram caras e o nú- ;mero de alunos caíra.

Lembranças de ex-alunos famosos

Gracindo Júnior — "Tiveuma experiência pedagógica fantás-tica no Colégio Nova Friburgo, quetinha como meta ser um colégioexperimental, com novas técnicasde ensino. Era tão organizado queparecia uma escola suíça. Nunca viuma democracia tão bem instalada.A direção nunca deixou de ouvir apalavra dos alunos antes de tomaruma decisão importante. Me lem-bro que os professores eram bemjovens. Fiquei interno lá de 55 a 58

e. nesse período, só ia em casa umavez por mês. Foi no colégio quecomecei a fazer teatro."Carlos Langoni — "O Colé-gio Nova Friburgo formou uma eli-te. Era um colégio avançado paraos padrões da época, já que foi oprimeiro a dar aulas de educaçãosexual e a permitir que os alunosfumassem nos dormitórios. Eu fuicriado em Friburgo e consegui umabolsa da Prefeitura da cidade, quefez um concurso com 60 candidatos

para duas bolsas. A outra vaga foipreenchida pelo filho de um leitei-ro. Fui semi-interno entre 55 e 63",Carlos Eduardo Dolabol-Ia — "Foi a melhor época da.mirnha vida. Fui aluno fundador docolégio, onde estudei de 50 a 54. Lá;tive o melhor professor da minhavida, o Murilo Navarro Pereira, deGeografia e História. Trabalhei umtempo na lavoura, que ficava noalto do terreno. Lá de cima a gentevia toda a cidade".

ANTÔNIO JOS1; MENDESUm grupo de turistas estran-

geiros, alemães em sua maioria,entrou no Largo do Boticário,Cosme Velho, na quinta-feirapassada. Extasiados, os turistasolhavam os solares antigos procu-rando por um interlocutor ouuma placa explicativa sobre o queviam. Com insistência, os turistasqueriam saber em que consistiaaquele tesouro arquitetônico doRio Antigo. Mas não havia nin-guém para recebê-los, nem haviaplacas explicativas no largo tom-liado como patrimônio histórico.

Sem vida, sob um clima fan-tasmagórico de abandono, o lar-go está assim desde que os doisgrandes animadores do recanto,a jornalista Sylvinha Bittencourte o pintor Augusto Rodrigues, seausentaram. Ela, aos 98 anos,está doente e ele, anfitrião defestas memoráveis, faleceu hátrês meses.

Buraco— "Sylvinha era anossa guardiã, recebendo bem os"turistas e afastando os aproveita-dores", conta Wanda Klabin, mo-radora de mais de 20 anos que

desistiu do largo e acaba de semudar para Ipanema.

A crítica de teatro BárbaraHeliodora, cuja família mora alipelo menos desde 1860, se es-panta

"com o buraco da Cedaeque completou três meses", bemem frente á porta de sua casa nobeco.

Preços altos — Outro mo-rador, que prefere não se identifi-car, diz que um motivo para oesvaziamento do largo "são ospreços exorbitantes pedidos navenda das casas", cerca de USS650 mil por uma das menores.

O conjunto do Boticário étombado pelo Instituto Estadualdo Patrimônio Cultural, (Inepac)e as casas só podem ser reforma-dos em seu interior. O tenor eex-diretor do Teatro Municipal,Eduardo Álvares, que mora coma mulher Carmem em um aparta-mento da casa número 4, achaque o caminho para o renasci-mento do lugar pode ser um desti-no "como o que foi dado á Placede Vosge, em Paris, que tem ummuseu, antiquários e um restau-rante muito chique", imagina.

Luiz Carlos David

Na Cinelândia, um dos principais pàljÊs para as apresentacõêWosnn^^>s de rua, reúnem-se representantes de ritmos variaíhslía MPB '

Vendas de discos e fitas atestam sucessoChiquinho do Pandeiro e sua

banda estão em cartaz no Largo daCarioca, de segunda a sexta, daslOh ás 13h30 — sempre de casaclwiu. A prova é o sucesso das gra-vaçòes do artista paraibano.

"Só euvendi, aqui, 1.350 cópias do disco emais de quatro mil fitas cassete.Preciso fazer mais cópias. Os turis-tas estrangeiros adoram", conta

_Chiquinho, atualmente em negocia-

çòes com a gravadora Optai, quedistribui seus discos.

Os forrós, baiões e xotes enfeita-dos com som de viola, zabumba,triângulo, pandeiro e chocalho con-tam com um rudimentar equipa-mento de amplificador e caixa desom. "Temos

gerador próprio", fri-sa pforrozMo de 49 anos, 15 delesno Rio. O grupo faz performancesque incluem a venda de ervas, co-mentários de notícias do dia, piadas

e causos contados por Chiquinhodo Pandeiro, autor de histórias decordel como O descamisado e O diaem Tancredo encontrou São Pedrono Céu. Uma delícia.

"Quando estou procurando umlazer barato venho passear poraqui. porque me faz bem. Paro alino Ademir, peço uma música e dei-xo uma grana. Sempre mais de CRS100". recomenda o vitrinista Mil-

ton Santos, 42 anos. "Gosto doAdemir e do rapaz do forró. Mastem um show dos peruanos lá naUruguaiana bem interessante", dizo vendedor Almir Gonçalves. 25anos. A linha romântico-popular;do circuito é representada por Car-los Rogério, deficiente físico queatrai multidões todas as tardes, naCinelândia, com seu vozeirão acò-piado a um teclado Yamaha. ;.

,IOKN\l DOHKANII CIDADE domingo, 22/8/93 • 27

A arte

¦ Fama surge mas

eles até recusam

convites de boates

livre e

Morador abandona o

Retiro encantou poetaMesmo vazio, o Largo do Bo-

ticário continua "um amorávelretiro, belo apesar de tudo", co-mo definiu um freqüentador assí-duo da área, o poeta Manuel Ban-deira. As fachadas em cores vivas,os azulejos portugueses e holan-deses. as treliças e balcões traba-Ihatlos continuam intactos e com-põem ainda o mesmo cenário queencantou Bandeira e a atriz fran-cesa Brigiite Bardot.

O conjunto de casas foi ergui-do no final do século 18. num

terreno que teria pertencido aopadre Joaquim Luis da Silva, quemantinha no local uma botica. Olargo e o beco passaram por umareforma em 1946, que utilizoumaterial de demolição garimpadoda abertura da Avenida Presiden-te Vargas. A obra desagradou aManuel Bandeira, que se queixouem 1955. numa crônica do JOR-NAL DO BRASIL : "O velhoautêntico foi substituído pelo ve-lho fingidò".

MÔNICA MAIA

Eles estão longe da trajetória

de Stanley Jordan, o gui-tarrista negro que saiu da calça-da da Rua 48, em Nova Iorque,para a glória. Não se tornamcults como Quitéria e Mauro —a dupla de cantadores pernam-bucanos que abriu, encerrou edeu título ao LP dos Titãs Óblesq bíohi Mas esses músicostemperam o caos do Centro daCidade com um variado cardá-pio de ritmos. Além dos tradi-cionais solos do sax-tenor deAdemir Leão que envolvem aestação Carioca do Metrô há 11anos, o Centro do Rio tem deze-nas de outros artistas, numa for-ma de cqfé-concerto aberto. Opúblico escolhe a atração e pagase quiser. Entre muitos outros,há shows de forró, música afro-brasileira e música andina.

Exterior — Instrumentistae vocalista com as ruas de Paris,Marselha e da IVylerringsirStrasse, em Berna, no currículo,o pernambucano Paulo Gentil.33 anos, não troca as calçadaspor nenhuma casa noturna."Aqui no Brasil, poucos enten-dem o trabalho do artista de rua.Meu público é sempre variado.Toquei um ano e meio na esta-çâo das barcas, em Niterói, paramilhões de pessoas. Uma noiteboa. aqui na Cinelândia, rendeCRS 1.5 mil. Em Copacabana,pode ir de CRS 2 mil a CRS 3mil pa inicio de rn^'1 rnn-

ta o percussionista e violonistaespecializado no balanço afro-brasileiro. Paulo se prepara parauma temporada em Amsterdãno fim do ano. A passagem fica-rá por conta dos cachês dasIwppy liours na Cinelândia.

Para o pioneiro Ademir doSax, 40 anos, 11 nas ruas cario-cas, o brasileiro tem preconceitocontra o músico de rua. "O mú-sico tem vergonha de tocar narua. Foi o Paulo Moura quemme deu a maior força, porque euera perseguido pelos homens do5o BPM quando comecei. Eleconseguiu a carta de um defen-sor público me protegendo, e en-tão o coronel Fragoso mandouos soldados dar proteção ao meutrabalho", diverte-se Ademir,que se tornou um personagemdo Rio influenciado pelas sono-ridades de seus ídolos, John Col-trane e Charlie Parker.

Preferidas — Ademir gra-vou com o grupo Aquarela Ca-rioca e Flavio Pantoja, e recebepropostas de trabalho na calça-da. "Fui tocar um dia num bar-zinho do Alto da Boa Vista efiquei quatro anos e meio", con-tou na semana passada, quandoanimou a inauguração da refor-ma do Largo do Machado, con-tratado pela Associação dosFloricultores. Quem quiser ter osom de Ademir numa festa devepagar de CRS 1.5 mil a CRS 2.5mil por três horas. No metrô daCarioca ele fatura com a admi-ração dos fãs, que exigem suces-sos como As lime goes by. Verãom 42. Ronda e Carinhoso — as

Largo do Boticário

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AGUINALDO

j Wg SUVA ¦ Area com mais de dois quilometros quadrados pertenceria a Arquidiocese do Rio

; era de orXiMigamos?ssim° reira, pedindo que eles diem metro?d^sfrad™ no altoA^fave- elas quemtflenlia barraco ¦juridica, o que me fazia pre- o forM Ou condenavam a re- la, e quer se raudar para um lugar te. De quaiquer forma, eles nao estrada e detesta favelado" saran- esauerdo da !&™d» Pmver uma sene de entraves bu- visao constitucional. E pnn- ma sacessivel. descartaram a possibilidade", con- tiu Jorge Braga 8

j 'ocratlc°s que me tomariam

H„P°^UI?,es!e eJa i Um dos organizadores do multi- tou, acrescentando que durante a Os invasores comegaram a cer- ragao a associacao de fnoradoresboa parte do dm. Foi o que ^obje

vo da mamfestagao rao, o gan Jorge Braga, garante manha passaram varios carros da car o trecho sexta-feira, por volta pretende pedir auxilio a Geotecnicaaconteceu. De quaiquer mo- repmdiavam o reajuste que ja houve um contato com igreja pelo local e nao houve qual- do meio-dia, mas so ontem as fami- para a construcao das casas A Ar- -do, depois de duas boas ho-

^US1V0 las,™e? ades es" arquidiocese para negociar o terre- quer manifestagao contra a invasao lias ocuparam e comegaram a tra- quidiocese esta investieando se a.as a espera de um funcona- colares. Nada dema.s - ao no Ex.ste ate um boato de que os da area."A policia esta aqui por balhar no terreno, que fica em uma La pertence ao SeniiSo Sao Jo- ¦rio que tinha saido pro ?°"trano daclueles minha Padres '"beraram a area para a gen- causa de uma viuva que mora na area extremamente ingrime do lado se, vinculado a Mitra ou a Lisht• almoijar e levado a chave de epoca, os jovens de agora ' v"1Lumuu J lvlltrd> a ugni. ,

j um armario, e de mais uma nao querem mudar o mundo, T " .' meia hora tentando me fazer nem estao a fim de provocar Isr&ClCllSP lmi/ain 1 !

| .entender, finalmente alguem grandes abalos. Nenhum Ato X rClCllO 1H1C1R SL ||fl M0¦me reconheceu como %um 5 saira de passeatas como es- crfcl*a Mliiutor de novelets, aquele... sa, que nao contam nem mes- U.CVC SCI hUlla _ J

j :se definir^com precisao de tentar reprimi-las^0 m'"' segunda-feira VflClHa^aO

COlltTR a polioilliclltc

! jt'ratava. A par- f ~ ==5""\ 0 advogado Paulo Goldrajch, 0 prefeito Cesar Maia abriu on- Adriana Caldas

: :|ir dai, tudo fi- responsavel pela defesa da ex-mo- tem, num posto volante da Secre- &S w Af** IX[ -

'cou espantosj^ __ • delo israelensc Sapirit Friedmann taria Municipal deSaudeinstalado r\\J 111 /-M/i-l"' '

j iiente facil, eu -WvV'U fa sy. — presa no ultimo dia 10 junto em frente ao Jardim Zoologico, a H| 4 II s-%,tgsolvilmeu W r\ ' * WK com membros de uma quadrilha primeira etapa da Campanha Na- D A iPf 1%:prob!ema, dei V " '

^/yFl de traficantes de bebes, momentos cional de Vacinagao contra Polio-:minha opiniao f ry antes de embarcar com uma meni- mielite e Sarampo na cidade 0 Hdeespecialista

^ hO na recem-nascida- espera que primeiro a ser vacinado foi o meni- ¦®bntMulhem

\ / UJ f '¦%/ suacliente seja l.bertada amanha. no Fabio da Silva Oliveira, 3 anos, Htie Areia — so 0 advogado afirma que sua clien- „„„„„ A « ou • MRporque me foi te e uma pessoa tonesta e foi P° das.8h' A cnan?as

>; Ipedida, e claro vitima da quadrilha. Segundo ele, vacmadas naquele posto e seus

jj||— e tratei de ^ I'/- \ Sapirit,

que esta na carceragem da acompanhantes puderam entrar deme escafeder. ^ ^ /

Polinter de Niteroi com outras f™'3 no Jardim Zoologico e as |||nLouco pra \ •yGBUryxz/ f,. ¦ A- presas, disse que acreditava estar primeiras ainda ganharam va-

. chegar em ca- " iWBBm fa /• i adotando legalmente a crianga. le-sanduiches do McDonald's. Dez w

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SSSS yn'"'tiof?E«- CriangaeaoAdolescente, WaUer eqaipeparaatenderascrianta,lestagoesdasquaiseupartici- dantes, Fernando Gusmao, de Oliveira anos •> nrkan em fla Para o Secretario Municipal de ,pei ah mesmo, naquela rua tenha dito aos jornais que . ,

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na" Saude, Ronaldo Gazzola a poLiica fw WM •do Castelo Lembrei-me de participaram da tal manifes- grantenoGaleao. Deacordocom sobra a vacinagao de mulheres em .-'SSI. uma particularmente, pouco tagao uns oito mil estudantes, ®'f|0 dele8ado lnvestl8a 0 bando periodo fertil de 15 a 49 anos contra ¦- MM •

ffKtnSSSl i1X? ° e,u' encluant0 esPerava que ha meses e ate entao nunca tinha t^tan0 para aIertar sobre a 1AtO InStltUClOnal n > - tlOS nloc noppnopom nnlmilna nnn! u. nilKirlrt A «<\mn Art ln«nnlA«nn Jimportancia da lmunizagao. Lrianfas vacinadas no posto volante entraram de graga no Zoologico

^egmrnxm*— j0s6 Roberto Serra

Sabm'seradadaa todasascriangas^ ? 0 secretario^estadual com o material necessmo a \a-enquanto as outras serao aplicadas Saude, Astor de Mello, abriu a cinafdo", disse o secretario. Se-

José Roberto Serra

Cerca de 50 famílias ocuparam o terreno vizinho à casa do cardeaimasím entre elas quem já tenha barraco

Adriana Caldas

Crianças vacinadas no posto volante entraram de graça no Zoológico

José Roberto Serra

Favelados invadem terra no Sumaré

Area com mais de dois quilômetros quadrados pertenceria à Arquidiocese do RioCerca de 50 famílias da Favela

do Bicão, localizada no Morro Tu-rano, na subida da Estrada do Su-maré, invadiram ontem um terrenode mais de dois quilômetros qua-drados que, segundo os morado-res, pertenceria à Arquidiocese doRio. A área fica a apenas 500 me-tros da casa do cardeal-arcebispoD. Eugênio Sales. Com foices, en-xadas e ancinhos, as famílias cer-caram toda a subida da estrada,entre os números 602 e 818, e pas-saram a manhã capinando, apesarda presença de três policiais do1°BPM (Estácio) designados paratomar conta da área.

Segundo o presidente da asso-ciação de moradores da favela,Inácio Moreira de Brito, os inva-sores são pessoas que pagam alu-guel alto na comunidade, ou mo-ram em casas de parentes, e viramno terreno a possibilidade de mon-tar seus barracos. Mas existemtambém, entre os invasores, os quejá têm casa no morro: é o caso, porexemplo, do biscateiro Edson Ma-galhães, 64, que mora a três quilô-metros da estrada, no alto da fave-la, e quer se mudar para um lugarmais acessível.

Um dos organizadores do multi-rão, o gari Jorge Braga, garanteque já houve um contato com aarquidiocese para negociar o terre-no."Existe até um boato de que ospadres liberaram a área para a gen-

te. De qualquer forma, eles nãodescartaram a possibilidade", con-tou, acrescentando que durante amanhã passaram vários carros daigreja pelo local e não houve qual-quer manifestação contra a invasãoda área."A polícia está aqui porcausa de uma viúva que mora na

estrada e detesta favelado", garan-tiu Jorge Braga.

Os invasores começaram a cer-car o trecho sexta-feira, por voltado meio-dia, mas só ontem as famí-lias ocuparam e começaram a tra-balhar no terreno, que fica em umaárea extremamente íngrime do lado

esquerdo da estrada, quase emfrente a favela. Se conseguir a libe- :ração, a associação de moradorespretende pedir auxílio à Geotécnicapara a construção das casas. A Ar- *quidiocese está investigando se aárea pertence ao Seminário São Jo- •sé, vinculado à Mitra, ou à Light. .

Prefeito inicia a campanha de

vacinação contra a poliomielite

O prefeito César Maia abriu ontem, num posto volante da Secre-taria Municipal de Saúde instaladoem frente ao Jardim Zoológico, aprimeira etapa da Campanha Na-cional de Vacinação contra Polio-mielite e Sarampo na cidade. Oprimeiro a ser vacinado foi o meni-no Fábio da Silva Oliveira, 3 anos,pouco depois das 8h. As criançasvacinadas naquele posto e seusacompanhantes puderam entrar degraça no Jardim Zoológico e as500 primeiras ainda ganharam va-le-sanduíches do McDonald's. Dezlojas da rede de lanchonetes tam-bém funcionaram como postos devacinação.

Segundo previsões da SecretariaEstadual de Saúde, 1.435.310 crian-ças de 0 a 5 anos deveriam servacinadas contra a pólio até o fimdo dia, e 181.131 — de nove mesesa cinco anos — contra sarampo.Em todo o estado, 4 mil postosficaram abertos de 8 às 17h. Nomorro da Providência, no Centro,uma coordenadora do posto de va-cinação pediu que policiais do 4oBPM (São Cristóvão) se retirassem,alegando que eles estavam intimi-dando os moradores. No posto daAssociação Atlética de Vila Isabel,apesar do policiamento, não haviaequipe para atender às crianças.

Para o Secretário Municipal deSaúde, Ronaldo Gazzola, a polêmicasobra a vacinação de mulheres emperíodo fértil de 15 a 49 anos contratétano serviu para alertar sobre aimportância da imunização.

CIDADE JORNAl. DO BRASIL28 • domingo, 22/8/93

AGUINALDO

SILVA

Sonhos em ruínas'\T a quarta-feira passadaIN tive que cumprir uma: missão pra qual costumo mepreparar quase tanto quantoo faz a seleção de Parreiranesses tempos difíceis de eli-minatórias da Copa do Mun-do: fui ao Centro da cidade.Ainda em minha casa, naBarra da Tijuca, perdi umaboa meia hora tentando esco-lher a roupa ideal. Nada aver com os caprichos da mo-da. É que fazia frio. E nesseRio de Janeiro de tantas ma-zelas, o tempo também temsido caprichoso e mudadovárias vezes ao longo do dia.

^Depois peguei o carro, dirigiaté o São Conrado FashionMall, e de lá fiz como a An-gélica: fui de táxi. O proble-ma que me levava ao Centroera de ordem, digamos assim,jurídica, o que me fazia pre-ver uma série de entraves bu-rocráticos que me tomariamboa parte do dia. Foi o queaconteceu. De qualquer mo-do, depois de duas boas ho-

•ras à espera de um funciona-rio que tinha saído praalmoçar e levado a chave de

-um armário, e de mais umameia hora tentando me fazer.entender, finalmente alguém"•me reconheceu como aqueleautor de novelas, aquele...;Sem que ninguém conseguis-Jse definir com precisão de'qual

aquele se|tratava. A par-:|ir daí, tudo fi-'çou espantosa-Sente fácil, eu

| iresolvi meu•problema, deijminha opiniãode especialista'iobre Mulheresfie Areia — sóporque me foipedida, é claro— e tratei demeescafeder.

Louco pra. chegar em ca-; ;sa, desci meiaj dúzia de anda-| :res num eleva-

dor que pare-cia saídodiretamente deum filme sobre

i à Belle Épo-:

'que, cruzei um; hall de mármo-• res humilhados

pelos muitos: anos de uso e

desemboqueina manifesta-

. çào. Isso mesmo, uma pas-; seata de caras-pintadas que,i naquele instante, passava lá: £ora. Fiquei a olhar, recor-! dando outros tempos e mani-1 festações das quais eu partici-

pei ali mesmo, naquela ruado Castelo. Lembrei-me de

I uma particularmente, poucoantes que fosse baixado oAto Institucional n° 5, nosidos de 1968, quando eu vidiante daquele prédio umgrupo de jovens, sem nenhu-ma tinta que escondesse seusrostos, improvisando umapelada na qual a bola era ocapacete de um soldado daPolícia Militar.

Bons tempos aqueles? Ouseriam melhores esses em quenão há soldados pra reprimira manifestação da qual os jo-vens participam como se esti-vessem bem no meio de umconvescote? Sou suspeito praresponder, primeiro porquenaquela outra eu estava lá. Esegundo porque estou fican-do velho, ranzinza, ranheta,não sei. De outro modo, co-mo se explica que a certa al-tura tenha eu flagrado a mimmesmo resmungando contraaquela passeata cuja evolu-ção, um pouco à maneira dosblocos de embalo, duranteuns bons minutos me impe-diu a passagem? Até os slo-gans e as palavras de ordemme deixaram de mau humor,embora alguns fossem merasrepetições dos que eu mesmogritara quase 30 anos antes.Por exemplo: repúdio total àprivatização das estatais, oucontra o corte de verbas para

a educação. Quanto às esta-tais, tudo bem, eu já mudeide idéia há muito tempo eacho"1 que elas devem ser to-das vendidas, de preferênciaaos japoneses. Mas as verbaspara a educação continuamescassas? Já estavam assimdesde os anos 50, e vão aden-trar da mesma maneira noséculo 21?

E, mesmo assim, não hánada que os jovens de todosos tempos possam fazer se-não passeatas? É verdade queessa tinha alguns slogans queme pareceram inovadores:misturavam no mesmo sacode farinha podre o ministroda Fazenda, Fernando Hen-rique Cardoso, e o técnico daSeleção, Carlos Alberto Par-reira, pedindo que eles dêemo fora. Ou condenavam a re-visão constitucional. E prin-cipalmente — porque este erao objetivo da manifestação— repudiavam o reajusteabusivo das mensalidades es-colares. Nada demais — aocontrário daqueles de minhaépoca, os jovens de agoranão querem mudar o mundo,nem estão a fim de provocargrandes abalos. Nenhum Ato5 sairá de passeatas como es-sa, que não contam nem mes-mo com um mísero PM pratentar reprimi-las.

Em compensação, elastambém não atraem muitosjovens. Mesmo que no diaseguinte o presidente daUnião Nacional dos Estu-dantes, Fernando Gusmão,tenha dito aos jornais queparticiparam da tal manifes-tação uns oito mil estudantes,eu, enquanto esperava queeles passassem, calculei assimpor alto que não chegavam aum milhar. Quando o últimodeles desfilou e eu pude afinalir embora, descobri que esta-va triste. Terá sido por causada minha ida ao Centro dacidade, ou pela manifestação,que parecia evoluir rumo aalguma ruína circular na qualos sonhos se repetem, e serepetem, sem que ninguémsaiba a quem eles pertencemou aonde querem chegar?Nem me perguntem — eunão sei.

¦ ¦ IAndei lendo notícias sobre

uma acusação de racismo fei-ta a Elinor Brito, que traba-lha na administração pedetis-ta de Petrópolis. Umagrevista negra, pertencente auma das facções do PT, levoua acusação aos jornais e pare-ce que à polícia. Eu sei queem política vale tudo, mas atémesmo em querelas partidá-rias não se pode deixar delevar em conta c passado dosadversários. Elinor Brito eraum dos líderes das manifesta-ções dos idos de 1968 de quefiliei acima. E eu tenho certe-za de que de lá pra cá ele podeaté ter ficado mais cético co-mo eu. Mas não mudou.

Bienal cria

atração para

adolescentes

O terceiro dia da VI BienalInternacional do Livro foi presti-giado novamente pelo público in-fanto-juvenil. De olho na garota-da, a bienal está promovendovárias atrações, como a cobraMamba, que, feita de pano e comsete metros de comprimento, per-corria toda a bienal. De hora emhora, em cinco palcos espalhadospelo Riocentro, a diversão ficapor conta das leituras de textosinfantis, sob a direção de LuísArmando Queiroz e com a parti-cipação de atores como TamaraTaxman e Eduardo Tornaghi.

Nas estandes, as editoras fa-zem dinâmica de grupo, teatri-nho, mímicas e animação de bo-necos. Hoje, tarólogas ecartomantes invadirão o Rio-centro, fazendo mapas astraispor CRS 500,00. Até ontem, osorganizadores da bienal regis-travam cinco mil visitantes pordia, sendo que quatro mil sãoestudantes e professores. A bie-nal termina no dia 29.

Israelense

deve ser solta

segunda-feira

O advogado Paulo Goldrajch,responsável pela defesa da ex-mo-

-delo israelense Sapirit Friedmann— presa no último dia 10 juntocom membros de uma quadrilhade traficantes de bebês, momentosantes de embarcar com uma meni-na recém-nascida — espera quesua cliente seja libertada amanhã.O advogado afirma que sua clien-te é uma pessoa honesta e foivítima da quadrilha. Segundo ele,Sapirit, que está na carceragem daPolinter de Niterói com outraspresas, disse que acreditava estaradotando legalmente a criança.

Sapirit, 40 anos, foi uma mo-delo famosa em Israel. Casadacom o ginecologista israelenseDavid Friedmann, que chega aoRio na próxima semana, ela cria,há quatro anos, um menino queadotou no Brasil. A modelo nãopode ter filhos e por já ter adota-do uma criança brasileira decidiucriar outra, segundo Goldrajch.Segundo ele, em Israel existe umlobby muito forte para adoção decrianças brasileiras, sob a alega-ção de que o processo é fácil.

Para o advogado, uma provade que Sapirit não faz parte daquadrilha presa é que seu nome sóaparece no relatório feito pelo di-retor da Divisão de Proteção àCriança e ao Adolescente, Walterde Oliveira, após a prisão em fia-grante no Galeão. De acordo comele, o delegado investiga o bandohá meses e até então nunca tinhaouvido o nome da israelense.

Ministro vacina

bebê de 3 meses

BRASÍLIA — O ministro interinoda Saúde abriu ontem pela manhãa campanha nacional de vacinaçãono Centro de Saúde número 4 deCeilândia, cidade-satélite do Distri-to Federal. A primeira criança vaci-nada pelo ministro foi Rodrigo Cé-sar Moreira, de 3 meses. Moreiraafirmou que há quatro anos conse-cutivos não se registra nenhum casode paralisia infantil no país.

De acordo com os dados do mi-nistro, 18 milhões de crianças deve-rão ser vacinadas hoje, num traba-lho que envolve 150 mil postosfixos e volantes em todo o Brasil.Estão sendo aplicados nesta cam-panha três tipos de vacinas — aSabin, contra paralisia infantil, aanti-sarampo, doença que continuamatando, e a tríplice contra coque-luche, difteria e tétano. Apenas aSabin será dada a todas as crianças,enquanto as outras serão aplicadasdependendo do caso.

O Ministério da Saúde está vaci-nando também, em 600 municípios,mulheres em idade fértil contra otétano neonatal. Segundo o minis-tro, a medida é para evitar a conta-minação de bebês pela doença co-nhecida como mal de sete dias.

? O secretário estadual deSaúde, Astor de Mello, abriu acampanha no Centro Estadualde Saúde Washington Luiz Lo-pes, em São Gonçalo, e disseesperar que a vacinação atinja90% do público alvo, contra os87% do ano passado.

"Todos osmunicípios foram abastecidos

com o material necessário à va-cinação", disse o secretário. Se-gundo ele, o fim da greve dosservidores de saúde do Estadoontem beneficiou a campanha, quemobilizou 40 mil pessoas, entrefuncionários e voluntários. Pelamanhã, o movimento era bom nospostos de São Gonçalo e Niterói.

AAJ.VFJL «/««

pura . .

•®* MatiaJdoAraOio^ piscina

10

corpo da estudante AridieneEllen de Araujo, 21 anos, foi en-contrado na noite de anteontem nofundo da piscina do Ramos SocialClube, na Rua Aureliano Lessa, 97,Ramos. Ela estava matriculada hauma semana no curso de natai;aodo clube e foi achada duas horasapos ter participado de uma aula

Na versao do presidente da agre-I mm m'aQa°> Domingos Jose Gomes, ela

^ JHHME Hi se a §ou depois de entrar na pisci-

na sem ser autorizada, apos o trei-W r^SPIH no" 0 'n'c'° tar(*e ontem>

a ^am'"a Aridiene nao havia' JH aparecido para procura-la. 0 caso

•';:Sr3i f°' registrado como remofao de ca-jf^JjjMS daver na 21a DP (Bonsucesso) e o

*%L Clube nao foi interditado. Aridienenao era s°c'a c'u^e e« embora

estivesse matriculada no curso deWlPf 11HHHHHI natagao, os funcionarios sequer sa-i no eixo Rio-Sao Paulo bjam onde morava.

Lima nublado 20 16Lisboa par/nub 26 21Londres nublado 25Los Angeles par/nub 27 18Madri claro 38 23

Itacoatiara Pr6priaMarled PrdpriaHauna Pr6priaJacond Prtpria

REGISTRO TEMPOConfirmadas: as presents

Marcada: para amanha, as rTITTnBH ~ ¦¦»¦¦¦¦¦

d;i escritora Rachel de Queiroz i jajPfe & , 1 18h30, na Oficina de Arte Maria IIMMMWWMIdo professor Arnaldo Niskicr, j Kb • . rJ : Tereza Vieira, a inaugura?ao da J

Bo»vi»t« I .amanha, as 19h, na aula inaugu- l^'V -.jdBfl JmJmfiLi- exposigao Tarados sortidos, do ar- "Jj ¦ , ^ral da reccm-criada Faculdade tista plastico Paulo Villela. Sao 13 #MMau%tjrnm% • / • i \Rio,jia Tijuca. As atividades obras cm acrilico sobre tela e pa- \,/ frff tmiSumi* ^

Im

abertas pela diretora geral, '$'£%¦', * 17 de setembro. Nesta terceiraex- 1 Rio Bunco joio pJISm *I tJconomista Clarice Pechman, '* : posi?ao individual do artista, • I jf m«mI6?I[ eleita mulher do ano na area de i4%: i|pj *

: grande vedete da mosta sera a tela Pwto f L«im«t *w»«|4^I ' Economia pelo Conselho Nacio- V;' ;> ? Utopias, com seis metros de com- vajppfr Mjgjw*

I} ^r«oc°n« Para V . •' 4.. • • WPL .Sr co-social de forma bem-humora- * y, .1 a«ii&. ^r»* 'I J sjiows de Chuck Berry (foto) no : : da. Arquiteto durante 27 anos, I J •c«mp« V*"* :¦f Free Jazz Festival, em setembro. ; HgF' Tjlte'I ^ : Villela chegou a ganhar um pre- I Claro I (Z/ Hofllo,1t" 7}

;| 0 cantor egu.tarr.sta que ajudou ; ¦¦¦ f ' " mio do Institute de Arquitetos do f \«ioP.uio • vmh. I'I a .nventar o rock n roll devera to- t; - *' ° /- ¦

BrasiI. A oficina de arte fica na Claro * cuHiita\^avU caraoladodemus.cosbrasile.ros. ; W$};\, c • , Rua da Carioca, 85, Centro. nublado < L •| Segundo a producao do festival, r9- ^.

' /W rM*t^ollt

temendosequestros, Chuck Berry ' Divulgadai a exibi?ao do fil- NuWado -

| tgygiuseguranp maxima enquan- ; ' me Apartamento 601 na mostra I ^Xi, *

to-estiwr no Rjo. Tambem pre- * , 1 ' > do Banco Nacional, em setembro, 1. \cnnor do rock, Dttle Richard am- » S

't : com a atriz Nadia Bambirra (fo- Nublado Uj • t Mda nao confirmou sua vinda. ,

^^i^mel^^no

21° \ Wn chSlas /

: melhor dire?ao. Atualmente, Na- Ji Pro,b'd°!1de 56 aPresentar na sob 0 ar8ument° de que a pre- ; dja estd C0.dirigind0) junt0 com a | % #

" - V.l.Core.a do Sul, o cantor america- sen?a d0 cantor poderia causar fltn-7 prictina Pereira n penptam

' 4. X If Mtntuf&sS^

! no Michael Jackson (foto). npoat:vn^ a atnz Lnstina Pereira, o espetacu- \

| proibigao do concerto do pop f negatlV0' d cultura- lo Morte e vida

| venrn, que es- . V~ * fSSnV U>>%star foi comunicada pelo minis- show estava previsto parao dia treianoTeatro JoaoCaetano,dia :. « jterio da Cultura daquele pais, 7 de setembro, em Seul. 12deoutubro. '

Trocado: o nome da pe?a Aju-

Carriere por Amantes contiden- silia 0 ministro da Previden- ^ Rio tem previsao de tempo bom para o final de semana. Segundo ociais A substituicao foi feita DOr c'a Social, Antdnio Britto ' ."*1 W InstltutoNacional de Meteorologla. a frente fria quedeverla chegar hojeiiuij./-i auusiuuivau iui iciirt (jui .-bb no estado e8t& no oceano, o queaumenta apenasascondi9flesde nevoeiros.causa dos telefonemas recebidos jflHttir'' (tOtOJ, apos ser UDeraao pe- . 4HEMK«jji A temperatura permanece amena, voltando a subir nas pr6ximas 24 horas.'Apelo teatro Glauce Rocha de pes- Bh|8 los medicos de um periodo ^B|| varlagto 6 de 12 a 24 graus nas aarras, de 17 a 26 graus nas Regies dossoas perguntando se 0 espetaculo de repousoem sua residen- ^9°8 ° a 9raus na capi,al-A ,axa de umic|ade reiativa do ar iica em

1^^^Tocada: com sucesso nas ra- >. ^u->> Inleloui um estudo sobre a his- poen't'edios americanas a musica Patu, toria da harpa no Rio, desde 1840 PIT^I jPillliido grupo Aquarela Carioca, dias atuais, para tese | ^ 1 f |cluida no disco Contemporary mestrado da Escola de Musica da l|i|^^ Kg|! II

music from Brazil, dis- i UFRJ, a harpista Cristina Braga. SjjjlT™ no!^tribuido por uma gravadora dos - k "0

primeiro registro que encon-EUA. A musica conquistou a jk

• trei foi sobre uma harpista da Sui-18a posigao da parada Top adult 9a que veio tocar no Rio", disse. ill |alternative da Billboard. Em se- ApK§ f Ela se apresenta hoje, as 17h, na L Elli L. Atembro, 0 Aquarela Carioca se WEUmm ij^Eag M-V

'' Sala Cecilia Meireles, onde execu- aHuapresenta com Ney Matogrosso tara a Pega para harpa, do maes- "Twe aim««/s

SatMHe Goas • 21h (19/8) A nebulosklade diminui nasI>] J regifles Sul e Sudeste, com posslbllidade de chuvas apenas no

Esplrlto Santo e leste de Mlnas Qerals. Nos demais estados. V # # # 1 I 1 *1 A previsao da Marinha para predomlna tempo bom, com nevoeiros isolados ao amanhecer e

Pnlioiflis nreniiftiTi trafir>antpa Encontrada gaasgfS ,7^ 1 isos. Os ventos passam de %sudeste a leste. com velocl- ,p. Vdade de 8 a 12 nds. Mar deleste com ondas de 1m, emIntervalos de segundos. Avlslbllldade varla de 4km a10km. Em NlterAI, a tempe-ratura da &gua flea em tomode

0.5 r

JtengaraWba Prtpfia Satdlite Goes - 16h (20/8) Chove no norte do Pard eGfumari 'pritoria Amazonas, sul do Amap6 e Mato Qrosso, Roralma, Mato Qrosso dpSul e no lltoral entre Pernambuco e Bahia. Temperaturas: 4° a 26°Prbpria Sul; 8° a 33° Sudeste; 14° a 35° Centro-Oeste; 13° a 38° Nordeste e

zz3n: i5°a35°Norte-^^_^^Propria

Cidade Condiftai max min Cidade Condk^es max mmPorto Velho par/nublado 32 1B Macei6 nub/chuwas 30 20Rio Branco claro 28 15 Aracaju nub/chuvas 31 22Manaus nub/chuvas 32 21 Salvador rwb/chiwas 28 ^21Boa Vista nub/chuvas 33 21 CuiaWi claro 33 17

Campo Grande par/nublado 30 14Goidnia par/nublado 32 13Brasilia par/nublado 29 ]6

BRASIL

RIO DE JANEIRO

TEMPO

Confirmadas: as presençasd;i escritora Rachel de Queiroz edo professor Arnaldo Niskier,amanhã, às I9h, na aula inaugu-ral da recém-criada FaculdadeRio, na Tijuca. As atividadesacadêmicas da instituição serãoábertas pela diretora geral, a

í áconomista Clarice Pechman,; ejçita mulher do ano na área de,J| Economia pelo Conselho Nacio-

nalda Mulher.

\ Assinado: o contrato parav shows de Chuck Berry (foto) no

ÍFree

Jazz Festival, em setembro.O cantor e guitarrista que ajudoua

"inventar o rock'n'roll deverá to-

m car ao lado de músicos brasileiros.| Segundo a produção do festival,

j temendo seqüestras, Chuck Berryi e^jgiu segurança máxima enquan-; to-estiver no Rio. Também pre-

cursor do rock, Little Richard ain-dâ não confirmou sua vinda.

ForUIm,TWMIM •^ , , Natal •_ J Joio Ptitoa •RtcH* •

Macaló •Araoafú*"

HarlwftMlIt

mgliojMira na

Retornou: ontem a Bra-sília o ministro da Previdên-cia Social, Antônio Britto(foto), após ser liberado pe-los médicos de um períodode repouso em sua residên-cia, em Porto Alegre. Brittoestava se recuperando deuma cirurgia para correçãode deslocamento de retinado olho direito.

O Rio tem previsão de tempo bom para o (Inal de semana. Segundo o

Instituto Nacional de Meteorologia, a frente fria que deveria chegar hojeno estado está no oceano, o que aumenta apenas as condições de nevoeiros.A temperatura permanece amena, voltando a subir nas próximas 24 horas. Avariação é de 12 a 24 graus nas serras, de 17 a 26 graus nas Regiões dosLagos e de 14 a 26 graus na capital. A taxa de umidade relativa do ar fica emtorno de 90% peita manhã, passando para 70% à tarde.

Satélite Gosa - 21 h (19/8) A nebulosidade diminui nasregiões Sul e Sudeste, com possibilidade de chuvas apenas noEspirito Santo e leste de Minas Gerais. Nos demais estados,predomina tempo bom, com nevoeiros isolados ao amanhecer etemperatura em elevação.

Satélite Goea - 16h (20/8) Chove no norte do Pará eAmazonas, sul do Amapá e Mato Grosso, Roraima, Mato Grosso dpSul e no litoral entre Pernambuco e Bahia. Temperaturas: 4o a 26°Sul; 8o a 33° Sudeste; 14° a 35° Centro-Oeste; 13° a 30° Nordeste e15° a 35° Norte.

Cidade Caxtçôa mu minMaceió nu b/chuvas 30 20Aracaju nub/chuvas 31 22

Caro

Claro enublado

NubladoChuvasocasionais

Nubladocomchuvas

AMÉRICA DO SULSOL

LUA

ONDAS

MARESpreamar

PRAIAS

CAPITAIS

MUNDO

ESTRADAS

AEROPORTOS

ÍÔ.RNAL ÈÍO BRASIL CIDADE domingo, 22/8/93 • 29f-} *,'*

REGISTRO

Barcelona claro 37 17Pr*akl«fite Dutra (BR 116)Serviços de conservação doKm 163 ao Km 251 e nos Kms258, 276, 266, 304, 322, 325 e333. Operação tapa-buraco doKm 252 ao Km 333. Mela pistano Km 225 (SP-RJ). Obras noacostamento no Km 243 (RJ-SP) e no Km 298 (SP-RJ). NoKm 311, em Penedo, desvioRio - Juiz de Fora (M 040)Estreitamento da pista no Km 47(RJ-JF). Meia pista no Kms 75 e82 (JF-RJ) e no Km 97 (RJ-JF).Desvio no Km 121 (JF-RJ).Rio-Santos (BR 101)Meia pista nos Kms 34,63 e 208(Santos-Rio). Tráfego por va-riante pavimentada no Km 136.Rio-Campos (BR 101)Trânsito normal.Rfc> - Totaaópola (BR 110)Obras no acostamento do Km 93.Nitaroi - RegiAo dos Lagos(RJ 10B)Obras de construção do cantei-ro central e dos acostamentosno Km 5.ttaborai - Friburgo (RJ 110)Obras no acostamento entrePapucaia e Japulba. Recapea-mento do Km 30 ao Km 32Pista com passagem para umsó veiculo, em MacucoFonte: DNERI DER

Avisos Religiosose Fúnebres

580-5522Do 2-' o 5-' das 8 00 às 19 00 horas

6-' feira das 8 00 às 20 00 horasSábados de 8 00 às 12.00 horas

585-4320/585-4476De 2J a 5' - letra após 19 00 horas

6' - feira após as 20 00 horasSábados após 12 00 horas

Domingos e FeriadosJORNAL DO BRASIL

CARLOS EMÍLIO RAFFO

O C.A. Carlos Emilio Raffo Júnior e família,y com imenso pesar, participam o falecimento do| seu pai. sogjro e avô. ocorrido no dia 1 8/08/93,

em Porto Alegre * RS e convidam para a Missade 7o Dia a ser celebrada às 1 9:OOh do dia 25/08/93, quarta-feira, na Igreja Santa Mônica. situadana Rua José Linhares, Leblon.

JORNAL DO BRASIL

PREÇOS PARA AVISOSRELIGIOSOS E FÚNEBRES

DIAS ÚTEIS DOMINGOSLARGURA ALTURA CR$ CR$5,1cm 3 cm 5.541,00 7.566,005,1cm 4 cm 7.388,00 10.088,005,1cm 5 cm 9.235,00 12.610,00

10,7 cm 3 cm 11.082,00 15.132,0010,7 cm 4 cm 14.776,00 20.176,0010,7 cm 5 cm 18.470,00 25.220,0010,7 cm 6 crp 26.544,00 39.396,0010,7 cm 7 cm 30.968,00 45.962,0010,7 cm 8 cm 35.392,00 52.528,0016,3 cm 4 cm 26.544,00 39.396,0016,3 cm 5 cm 33.180,00 49.245,0016,3 cm 6 cm 39.816,00 59.094,0016,3 cm 7 cm 46.452,00 68.943,00

DEMAIS FORMATOS, CONSULTE-NOS- De 2' a 5' feira das 8:00 às 19:00 horas.

6a feira das 8:00 às 20:00 horasSábado de 8:00 às 12:00 horasTel: 580-5522

De 2' a 5' feira após 19:00 horas6a feira após às 20:00 horasSábados após às 12:00 horas,Domingos e feriados

Tels.: 585-4320 / 585-4476DIA ÚTIL: até 10cm - CRS 1.847,00

+ 10cm = CRS 2.212,00DOMINGO: até lOcm CRS 2.522,00

+ 10cm CRS 3.283,00

baixamar

Montevidéu claro 20 05'Berlim claro 24 14 Moscou nublado 1B 11'Bruxelas nublado 27 16 Nova Iorque nublado 29 18"Buenos Aires claro 19 06 Paris claro 28 12.Chicago claro 31 22 Roma claroFrankfurt claro 28 13 Santiago nublado 15 02-

Viena par/nub 26 15'Washington par/nub 30 21'

Brasília Par/nublado. Visibllidade boa, r.Manaus P?j/nub(acjo; Chuvas à Jardé. ,Fortaleza _ Tempo bom. Visibilidade boa.Recife Par/nublado. Visibilidade boa.Salvador Par/nubtado. Visibilidade boa.Curitlba Porto Alegre Tempo_bom .N 6 v° a pela manha.Fonte: Tasa

Marcada: para amanhã, às18h30, na Oficina de Arte MariaTereza Vieira, a inauguração daexposição Tarados sortidos, do ar-tista plástico Paulo Villela. São 13obras em acrílico sobre tela e pa-pel que ficarão expostas até o dia17 de setembro. Nesta terceira ex-posição individual do artista, agrande vedete da mosta será a telaUtopias, com seis metros de com-primento por um de altura, naqual ele retrata a situação politi-co-social de forma bem-humora-da. Arquiteto durante 27 anos,Villela chegou a ganhar um prê-mio do Instituto de Arquitetos doBrasil. A oficina de arte fica naRua da Carioca, 85, Centro.

Divulgada: a exibição do fil-me Apartamento 601 na mostrado Banco Nacional, em setembro,com a atriz Nádia Bambirra (fo-to), Kikito de melhor atriz no 21°Festival de Cinema de Gramado,na categoria curta-metragem. Ofilme, dirigido por Eduardo Wais-man, também ganhou o Kikito demelhor direção. Atualmente, Ná-dia está co-dirigindo, junto com aatriz Cristina Pereira, o espetácu-lo Morte e vida severina, que es-tréia no Teatro João Caetano, dia12 de outubro.

Iniciou: um estudo sobre a his-tória da harpa no Rio, desde 1840até os dias atuais, para tese demestrado da Escola de Música daUFRJ, a harpista Cristina Braga."O

primeiro registro que encon-trei foi sobre uma harpista da Suí-ça que veio tocar no Rio", disse.Ela se apresenta hoje, às 17h, naSala Cecília Meireles, onde execu-tará a Peça para harpa, do maes-tro Ricardo Medeiros.

Policiais prendem

traficantes

com 3 quilos

de cocaína puraMatifljdo Araújo

A prisão de dois homens levoua polícia a descobrir que uma va-riação da cocaína — de coloraçãoamarelada e com alto grau de pu-reza — está sendo implantada noeixo Rio-São Paulo em larga esca-la: Durante uma semana, policiaisdo setor de Roubos e Furtos da10a DP (Botafogo) se infiltraramentre os traficantes, conseguindoo flagrante na tarde de sexta-feira,em um hotel do Rio. O ex-oficialdo Exército Reinaldo Rasuk Vile-la, 40 anos, e o comerciante Ivanda Cunha Muniz, 60, eram os res-ponsáveis pela comercialização daproduto e acabaram sendo presoscom três quilos da droga e umapistola Taurus calibre 765.

" A polícia iniciou as investiga-ções para reprimir a venda dacocaína no Rio após um telefo-nema anônimo à 10a DP dandoconta de que Reinaldo RasukVilela estaria comercializando oproduto na cidade. O detetiveMartins, lotado no setor deRoubos e Furtos da delegacia, sehospedou no Hotel Paissandu,na Rua Paissandu, 25, no Fia-mengo, e conseguiu contato como traficante. Dizendo-se interes-sado em vender a droga na Regiãodos Lagos, o policial encontou-sevárias vezes com Rasuk e enco-mendou um quilo do pó.

Na sexta-feira, às 15h, a drogafoi entregue no quarto 101 dohotel. Pontualmente, o traficantechegou ao local, deixando a mer-cadoria com seu cúmplice, Ivan,que. estava em frente ao hotel noUno placa UF 4700. Rasuk rece-bcu voz de prisão e Ivan tambémf<2Í capturado pela policia.

ficantes comercializavam a droga no eixo Rio-São Paulo

Conexão é interrompida

Com as prisões de ReinaldoRasuk Vilela e Ivan da CunhaMuniz, a Polícia acredita ter con-seguido interromper, momenta-neamente, os planos da quadrilhade comercializar a cocaína noRio. Os bandidos confessaram fa-zer parte de um grupo organiza-do, estabelecido em São Paulo, eque tenta expandir a droga nomercado nacional. Os traficantesnão confirmaram, mas a há fortesindícios de que o produto apreen-dido seja originário da Bolívia.

A cocaína chegou ao Riotransportada em um caminhão eparte dela ficou em poder de Rei-

naldo e de Ivan. Quanto ao res-tante da droga, os bandidos disse-ram desconhecer o destino. Oquilo da mercadoria seria revendi-do por US$ 5 mil (CRS 465 mil nocâmbio paralelo), mas, depois demisturada, a droga poderia renderpelo menos três vezes este valor.Um dos irmãos de Reinaldo, Nil-ton Vilela, considerado um dosmaiores traficantes de drogas deSão Paulo, é um dos líderes daquadrilha e está preso.

Sobre Ivan, os policiais desço-briram apenas que era o respon-sável pela ocultação da cocaína.

Encontrada

morta em

piscinaO corpo da estudante Aridiene

Ellen de Araújo, 21 anos, foi en-contrado na noite de anteontem nofundo da piscina do Ramos SocialClube, na Rua Aureliano Lessa, 97,Ramos. Ela estava matriculada háuma semana no curso de nataçãodo clube e foi achada duas horasapós ter participado de uma aulano local.

Na versão do presidente da agre-miação, Domingos José Gomes, elase afogou depois de entrar na pisei-na sem ser autorizada, após o trei-no. Até o início da tarde de ontem,a família de Aridiene não haviaaparecido para procurá-la. O casofoi registrado como remoção de ca-dáver na 21a DP (Bonsucesso) e oClube não foi interditado. Aridienenão era sócia do clube e, emboraestivesse matriculada no curso denatação, os funcionários sequer sa-biam onde morava.

16h58m!n

11h49min22h36min

Búzios PrópriaRio das Ostras PrópriaFontt: Fundação Estadual do MeioAmbiente (Boletim de 2018193)

Johanesburgo claro 23 06 Sâo Francisco claro 20 15Sydney claro 19 10Tóquio nublado 32 24

17 Toronto nublado 30 1B

Santos Dumortf Par/nublado. N6voa pela manhfi..GaleSo(RJ) P.®. R®!.®. J7?Cumbica (SP) Tempotom.N6voa pela rnanha.Congonhas (SP) Tempo bom. N6voa pela manhfi:Viracopos (SP) Tempobom^Vlsibtlidade boa. 'Gonfins(BH)

Proibido: de se apresentar na sob o argumento de que a pre-Coréia do Sul, o cantor america- sença do cantor poderia causarno Mlchael Jackson (foto). «efejtos negativos" à cultura. Oproibição do concerto do pop .star foi comunicada pelo minis- s^ow estava previsto para o diatério da Cultura daquele país, 7 de setembro, em Seul.

04h49mln

SâoConrado PrópriaLeblon ImprópriaIpanema PrópriaCopacabana Imprópria

Urca Imprópria

Araruama ImprópriaCabo Frio PrópriaArraial do Cabo Própria

Trocado: o nome da peça Aju-da-me a lembrar, de Jean ClaudeCarrière, por Amantes coiifiden-ciais. A substituição foi feita porcausa dos telefonemas recebidospelo teatro Glauce Rocha de pes-soas perguntando se o espetáculo— uma comédia — era sobre es-piritismo. A atriz Cissa Guima-rães substituirá Lucélia Santos,que tem viagem marcada para aChina e a Turquia.

Tocada: com sucesso nas rá-dios americanas a música Patu,do grupo Aquarela Carioca, in-cluída no disco Contemporary ins-trumental mttsic from Brazil, dis-tribuído por uma gravadora dosEUA. A música já conquistou a18a posição da parada Top adultalternative da Billboard. Em se-tembro, o Aquarela Carioca seapresenta com Ney Matogrossoem Nova Iorque.

A previsão da Marinha parahoje na orla do Rio è de céuparcialmente nublado a da-ro. com nevoeiros espar-sos. Os ventos passam desudeste a leste, com velocl-dade de S a 12 nós. Mar deleste com ondas de 1m, emIntervalos de 4 segundos. Avisibilidade varia de 4km a10km. Em Niterói, a tempe-ratura da água fica em tomode 21 graus.

Mangaratiba Própria

IcaraiPiratiningaItaipu

ImprópriaPrópriaPrópria

Cidade Condições max min

Teresina claro 37 21Fortaleza par/nublado 31 21Natal par/nublado 30 21João Pessoa nublado 30 22Recife nublado _ 30 20Fonta: INMET

Cldado Condlç&n mu minAmsterdã par/nub 26 13Atenas par/nub 34 23

nascente 06hÍ2minpoente 17h38mln

nascente 08h42mlnpoente 21hS2mln

Minguante Nova10 «17/8 17124/8

Crramnu CtMia24 a 31/8 31/8 a 8/9

Recreio

Porto Velho par/nublado 32 18Rio Branco claro 28 15Manaus nub/chuvas 32 21

Sâo Luiz claro 33 21Vitória nub/chuvas 25 14São Paulo par/nublado 22 08Curitiba par/nublado 21 05Florianópolis claro 21 07Porto Alegre claro 22 (X)

CidadeMéxico

Foto»: Inpe

Fonte: ObservatórioNacional

Grumari

AracajuSalvador

nub/chuvasnub/chuvas

Boa Vista nub/chuvas 33 21Belém nub/chuvas 33 21Macapá _ par/nublado 33 22Palmas par/nublado 36 19

Cuiabá claro 33 17Campo Grande par/nublado 30 14Goiânia par/nublado 32 13Brasília par/nublado 29 ]6Belo Horizonte nublado 22 18

Condições max miapar/nub 23 14

Avisos Religiosose Funebres

580-5522Do 2-' a 5J das 8 00 as 19 00 horas

6-' feira das 8 00 as 20 00 horasSabados de 8 00 as 12.00 horas

585-4320/585-4476De 2-' a 5' - feira ap6s 19 00 horas

6' - feira apos as 20 00 horasSabados apos 12 00 horas

Domingos e FenadosJORNAL DO BRASIL

CARLOS EMILIO RAFFO

O C.A. Carlos Emilio Raffo Junior e familia,T com imenso pesar, participam o falecimento do

I seu pai. sogjro e avo, ocorrido no dia 1 8/08/93,em Porto Alegre * RS e convidam para a Missa

de 7° Dia a ser celebrada as 1 9:OOh do dia 25/08/93, quarta-feira, na Igreja Santa Monica, situadana Rua Jos6 Linhares. Leblon.

Vlita111 Macapi , ¦¦

V y(Maniui/^n • J i ' If<3f« B«Km .w*- FoHatou ITTfJ "tLs-K* TmmIM •

1 Hlo Branco \ ) ™/ I \ } Joio Pitted *

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Claro Hi OrwKfr/'' Hofllont* * r -i y*™\UoPaulo • *MH« ::..-

Claro f m curttlba\JLv ^1 YSpliy nublado Ja • _

11 U. _j flodairipota| if Nublado *

xaih, Chuvas ; Aa *ocasionais f< # /: ••

Nublado u _com I Hort°1 ,rT" chuvas i I

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ValodoParaib • '

\ w v| flumtmnsar jf

^ ^"loritn—

4 Literal sulRio tem previsao de tempo bom para o tlnal de semana. Segundo o

Instltuto Nacional de Meteorologia, a frente frla que deverla chegar hojeno estado est& no oceano, o que aumenta apenas as condiqSes de nevoeiros.A temperatura permanece amena, voltando a sublr nas pr6xlmas 24 horas. AvariagSo 6 de 12 a 24 graus nas serras, de 17 a 26 graus nas Regimes dosLagos e de 14 a 26 graus na capital. A taxa de umldade reiativa do ar fica emtorno de 90% peha manhS, passando para 70% & tarde.

nascente 06hi2min Fotoa: tonepoente 17h38mln

nascente 08h42mln21hS2mln

WBKBMFonts: Observatdrio "*7 |Nacional i'. ^SatMHe Goac - 21 h (19/8) A nebulosklade diminui nss

regifies Sul e Sudeste, com posslbllidade de chuvas apenas noEsplrlto Santo e leste de Mlnas Qerals. Nos demais estados.

A previsao da Marinha para predomlna tempo bom, com nevoeiros Isolados ao amanhecer ehoje na orla do Rio 6 de cdu temperatura em elevacao.parcialmente nublado a cla- _ _____ ___ro. com nevoeiros espar- [?!¥:*sos. Os ventos passam de ||sudeste a leste, com velocl- ,p. jg&igfc- Vdade defl a 12 nds. Mar deleste com ondas de 1m, emintervalos de segundos. Avislbilidade varia de 4km a10km. Em a tempe-ratura da dgua fica em tomode

preamar ' " '

baixamar

22h36min 0.5m

JtengaraUba Propria Satftlite Goes - 1Bh (20/8) Chove no norle do Pard eGrumari Amazonas, sul do Amap6 e Mato Qrosso, Roralma, Mato Qrosso dpSul e no lltoral entre Pernambuco e Bahia. Temperaturas: 4° a 26°Recreio Pr6pria Sul; 8° a 33° Sudeste; 14° a 35° Centro-Oeste; 13° a 38° Nordeste eteEZIZEME 150 a 350 Nor,e'PepmoSaoConrado Pr6priaLeblon Impripiia Cidada Coridi^Mi.v|j« mln Cjdad* .5®?*^.,.™",.^pripria Porto Velho par/nublado 32 18 Maceto mWchMs 30_ 20Copacaba'na imp^pna £_» tSS&Pripria Manaus nub/chuvas 32 21 Salvador

mb/chuvas 28 2tirnpriipn'a Boa Vista nub/chuvas 33 21 CulaM |'dw M ffjfgg Imprtpria 60161,1 nub/chuvas 33 21 8> EPiraHninga Prbpfla MacS4 par/nublado 33 22 GoiSniaJJiTJ Prbpria Palmas par/nublado 36 19 Brasilia jar/nublado 8J6iia'ccaliara Propria SSoLuiz claro 33 21 Belo Horizonts nublado 22 _19Mariti

Prbpria Tereslna claro 37 21 Vit6ri_a_ ,f®. 14" "

Pripria Fortalea par/nublado 31 21 SSo Pauto par/mrblado 2 01"prtptia far/nublado 30 21 .^r/nujWado 21 05

Hmuaim Imprtpria JoaoPessoa nubtedo 22 Ftorian6polls ctaro; 21 07Propria Reci,c nublado 30 20 Port°.^!S8JS. SSfS. .5L..??Arraial do Cabo Propria Fonta: INMET

¦TfTTrTTfrHHIHHHIilHHHHHRio das Ostras Pr6pria Cidade Conduces ma« mln cidade ComMej max mhiFonts: Fundafio Estadual do Meio ~"Z""Z V"'i! '£""7lAmWente ds Mm) .! USSA J.;

Alenas par/nub 34 23 Miami par/nub 34 27Barcelona claro 37 17 Montevid6u claro 20 06'

PreekSente Dutra (BR 116) Berlim claro 24 14 Moscou nublado IS 11Servipos de conservapSo do Bmxelas nub|ado 27 16 Novalorque nublado 29 18Km 163 ao Km 251 e nos Kms258, 276, 286, 304, 322, 325 BuenosAlres claro 19 06 Paris claro 28 12'333. Operaijfio tapa-buraco do Chicago c)ar0 31 22 Roma daro 34 20,Km 252 ao Km 333. Mela pistano Km 225 (SP-RJ). Obras no Frankfort daro ^13 Santiago nublado _15 CGacostamento no Km 243 (RJ- Johanesburqo claro 23 05 SSoFrandsco claro 20 15SP) e no Km 298 (SP-RJ). No '•Km 311, em Penedo, desvio Uma nublado 20 16 Sydney daro 19 10

PA®*®.Lisboa par/nub 26 21 T6quio nublado 32 24'5EsS5r,<fBOl^L nublado 25 17 Toronto nublado 30 1B JEstreitamento da pista no Km 47 v(RJ-JF). Meia pista no Kms 75 e Los Angeles par/nub 27 18 Viena par/nub 26 15'82 (JF-RJ) e no Km 97 (RJ-JF). ~

c|af0 33 ^ Washingt0„ ftM) 35 2IDesvio no Km 121 (JF-RJj. —• RIO-s«nto« (BR 101) VTVTT?PST^T7n?Hl^HH^HHHBMeia pista nos Kms 34,63 e 208(Santos-Rio). Trfitego por va- Santos Dumont Par/nublado. N6voa pela manhfi.riante pavimentada no Km 136. VGaleSo (RJ) Par/nublado. N6voa pela manhS.Rto - Campos (BR 101) r.Trdnsito normal. Cumbica jSP)Rio - Towrtpofc (BR 118) Conponhas (SP) Tempo.bom. N6voa p^la rnanha. ^

Viracopos (SP) Tempo bom. Visibijidade boa.Ntlarol - Ragiio dos Lagos Confins (BH) Tempo nublado. Possiveis chuvas..(RJ 10fl)Obras de constru^do do cantei- Brasilia ^Par^n^ublado.^yjsibHiclado^boa. ^ro central e dos acostamentos Manaus Par/nublado. Chuvas A tarde.no Km 5.FortalezE. Tempo bom. Visibilidade boa.ttaborai - Friburgo (RJ 118)Obras no acostamento entrePapucaia e Japulba. Recapea- Salvador Par/nubtedo. Visibilidade boa.mento do Km 30 ao Km 32.Pista com passagem para um ESSS .T«te.!te.^..laai*gu.s6 veteuto, em Myuco. Porto Aleyre Tempo^.Nfevoja pela wanha.>Fontot DNERIDER Fonte: Tasa

los de cocama pura* Marialdo AraCiJo

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:VpHH^HHP)HHHK «HHHKOs traficantes comercializavant a droga no eixo Rio-Sao Paulo

REGISTRO TEMPOConfirmadas: as presenilis Marcada: para amanha, E33H!0m •da escritora Rachcl dc Queiroz >• ,-V.^"¦£.. «, fe 18h30, na Oflcina de Arte Maria . :i/Bo,vi»t« ww 'do professor Arnaldo Niskier, j } ?>'1 J|il| » j Tereza Vieira, a inaugura?ao da M«caP* ,=•• /*\nmanha, as I9h, na aula inaugu- i|Jf \X^'' t £jEa^|BttfKy^v Jxwste&Qiffiados sortidos, do ar- |||||tS V y Uotui* ;;¦:;ral da recem-criada Faculdadc . tista plastico Paulo Villela. Sao 13 **MNup»l

u • / •.Kio, na Tijuca. As atividades j iSff- .1 '' obras em acrilico sobre tela c pa- Jfflf ,#,4nj£^

tJKV* :<uacademicas da instituigao serao ' .. pel que ficarao expostas ate o dia i^S t/*\ Natal*abertas pela direiora geral, j|HP|H^^H^w|^^%, 17 de setembro. Nesta terceira ex- ¦ WoBwnoo \^J |IM^|IMN<m»NHW»Mm^ iv^/ Jo4°

r!5?ko •economista Clarice Pechman, Sgg ^ . | posiijao individual do artista, Hfe^* *m • / 9 \ MmoM*eleita mullier do ano na area de <a-'?; ^ : grande vedete da mosta sera a tela 1 v#)h0 | r*>^ |>»im«» Ar«e«jii•Economia pelo Conselho Nacio- :

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! Prolbidoi de se apresentar na sob o argumento de que a pre- dia esta co-dingindo, junto com p+ ^ iCoreia do Sul, o cantor anierica- sen?a do cantor poderia causar s atriz Cristina Pereira, o espetacu- / ¦

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regides Sul e Sudeste. com possibllidade de chuvas apenas noEsplrito Santo e leste de Minas Gerais. Nos demais estados., _ | A previsfio da Marinha para predomlna tempo bom, com nevoeiros isolados ao amanhecer e

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j^i,'™'" SotellleGoes - 12h (21/^Recreio Prdpria norte do Par6 e Amazonas, sul do Amap4 e do Mato Grosso,Roraima, Mato Grosso do Sul e no Ittoral entre Pernambuco"eBara Bahia. Temperatures: 4° a 26° Sul; 8° a 33° Sudeste; 14° a 35°Pepino Pr6pria Centro-Oeste; 13° a 38° Nordeste e 15° a 35° Norte.s£o conrado a VSFVfTWTHHHHHHH^^IiHIHIHLeblon

Cidade Coodlpfiw max min CWade Co^Hpdos ma* min IPorto Velho par/nublado 32 18 Wacei6 nub/chuyas 30 20Rio Branco claro 2B 15 Aracaju nub/chuyas 31 22Manaus nub/chuyas 32 21 Salvador nub/chuyas 28 21Boa Vista nub/chuyas 33 21 CuiabS _ (claro M17Bel6m nub/chuvas 33 21 Campo Grande par/nublado 30 14MacapS par/nublado 33 22 GoiSnia par/nublado 32 13

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Os traficantes comercializavam a droga no eixo Rio-São Paulo

BRASIL

RIO DE JANEIRO

LUA

Macapá

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Maceió •Aracaju •'

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LHoralaalRetornou: ontem a Bra-silia o ministro da Previdên-cia Social, Antônio Britto(foto), após ser liberado pe-los médicos de um períodode repouso em sua residên-cia, em Porto Alegre. Brittoestava se recuperando deuma cirurgia para correçãode deslocamento de retinado olho direito.

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê para hoje tempo nublado aparcialmente nublado, com períodos de melhoria no decorrer do perlo-

do. A frente fria permanece no oceano, aumentando apenas as condições denevoeiros; A temperatura fica estável, podendo subir nas próximas,24 horas.A variação é de 12 a 24 graus nas serras, de 17 a 26 graus nas Regiões dosLagos e de 14 a 25 graus na capital. A taxa de umidade relativa do ar fica ejritorno de 90% pela manhã, passando para 70% à tarde. .

nascentepoente 17h39mln

Satélite Goaa - 21h (20/8) Diminui a nebulosidade nasregiões Sul e Sudeste, com possibilidade de chuvas apenas noEspirito Santo e leste de Minas Gerais. Nos demais estados,predomina tempo bom, com nevoeiros isolados ao amanhecer etemperatura em elevação.A previsão da Marinha parahoje na orla do Rio é de céu

quase encoberto a meio en-coberto. Os ventos passamde este a nordeste, com ve-locidade de 10 a 15 nAs.Mar de nordeste, com on-das de 1,0m a 1,5m, em In-tervalos de 4 a 5 segundos.A visibilidade varia de 4Kma 10km. Em Niterói, tempe-ratura da água em torno de21 graus.

Satélite Goes ¦ 12h (21/8) Hà possibilidade de ebuvas nonorte do Pará e Amazonas, sul do Amapã e do Mato Grosso,Roraima, Mato Grosso do Sul e no litoral entre Pernambuco "eBahia. Temperaturas: 4o a 26° Sul; 8o a 33° Sudeste; 14° a 35°Centro-Oeste; 13° a 38° Nordeste e 15° a 35° Norte.

Claro

>». Claro eÉür nublado

NubladoChuvasocasionais

Nubladocomchuvas

Proibido! de se apresentar naCoréia do Sul, o cantor america-no Michael Jackson (foto). Aproibição do concerto do popstar foi comunicada pelo minis-tério da Cultura daquele país,

sob o argumento de que a pre-sença do cantor poderia causar"efeitos negativos" à cultura. Oshow estava previsto para o dià7 de setembro, em Seul.

AMÉRICA DO SULSOL

MARES

PRAIAS

CAPITAIS

BúziosRio das OstrasFonte: Fundação Estadual do MeioAmbiente (Boletim do 20/8/33)ESTRADAS

Presidente Dutra (BR 116)Serviços de conservação doKm 163 ao Km 251 e nos Kms258, 276, 286, 304, 322, 325 e333. Operação tapa-buraco doKm 252 ao Km 333. Mela pistano Km 225 (SP-RJ). Obras noacostamento no Km 243 (RJ-SP) e no Km 298 (SP-RJ). NoKm 311, em Penedo, desvio(RJ-SP) em eja^ pista.(...Rfo - Juiz do Fora (BR 040)Estreitamento da pista no Km47 (RJ-JF). Meia pista no Kms75 e 82 (JF-RJ) e no Km 97(RJ-JF). Desvio no Km 121 (JF-* RJ).Rio - Santos (BR 101)Meia pista nos Kms 34,63 e 208(Santos-Rio). Tráfego por va-ri a n te pavimentada no Km 136^Rio - Campos (BR 101)T rânsito norma j.Rio - TereBÓpolis (BR 116)Obras no acostamento do Km93.Niterói - Região dos Lagos(RJ 106)Obras de construção do cantei-ro central e dos acostamentosno Km 5;Itaborai - Friburgo (RJ 116)Obras no acostamento entrePapucaia e Japuiba Recapea-mento do Km 30 ao Km 32.Pista com passagem para umsó veicule, em Macuco.Fontes DNERI DER.

Fonta: INMETMUNDO

Cidade Condições roaxmin Cidade Condições ma* minAmsterdS calro J.1Atenas claro 35 23Barcelona nubiado 37 18Berlim nubiado 23 14Bruxelas nubiado 26 13Buenos Aires claro 17 ^ 08Chicago nubiado 27 IB-Frankfurt nubiado 815Johanesburgo claro 22 09Lima nubiado 19 16Lisboa nubiado 26 17Londres nubiado 24 15Los Angeles claro 27 19Madri nubiado _ 37 24

Mexico nubiado Miami nubiado 32 2?Montevidéu claroMoscou nubladoNova Iorque claro 28 21

São Francisco claro

Tóquio nublado 31Toronto claro 29 11Viena claro 29Washington claro 31 22

AEROPORTOS

Galeão(RJ)Cumbica(SP)

Par/nublado.Par/nublado. Nèvoa pela manhã.

yjracopos(SP)._Confins (B H)BrasíliaManausFortalezaRecifeSalvadorCuritibaPorto AlegreFonte: Tasa

Tempo bom.Tempobom.

Tempobom...Par/nublado.

Par/nublado.Tempobcm_Par/nublado.Par/n.ublado.

Jempobom.Tempo bom.

N^vòapela manhã.v

Visibüidadeboa. '.Visibijidadeboa.Visibilidade boa. _

. Visibilidade, boa.....Visibilidade boa. *VisibilidadeboaVisibilidade boa '

Nèvoa pela manhã.

Avisos Religiosose Fúnebres

S80-5522De 2J a 5' das 8 00 às 19 00 horas

61 feira das 8 00 às 20 00 horasSábados de 8 00 às 12 .00 horas

585-4320/585-4476De 2 ' a 5!-feira após 19 00 horas

6 '-feira apos as 20 00 horasSabados após 12 Ü0 horas

Domingos e FeriadosJORNAL DO BRASIL

CARLOS EMÍLIO RAFFO

JL O C.A. Carlos Emilio Raffo Júnior e família,y com imenso pesar, participam o falecimento do! seu pai. sogro e avô. ocorrido no dia 18/08/93.

em Porto Alegre - RS e convidam para a Missade 7o Dia a ser celebrada às 1 9:OOh do dia 25/08/93.quarta-feira, na Igreja Santa Mônica. situada na RuaJosé Linhares. Leblon.

JORNAL DO BRASIL

PREÇOS PARA AVISOSRELIGIOSOS E FÚNEBRES

DIAS ÚTEIS DOMINGOSIARGU8A AITURA CT$ CR>5,1cm 3 cm 5.541,00 7.566,005,1cm 4 cm 7.388,00 10.08^005,1cm 5 cm 9.235,00 12.610,00

10,7 cm 3 cm 11.082,00 1 5.132,0010,7 cm 4 cm 14.776,00 . 20.176,0010,7 cm 5 cm 18.470,00 25.220,0010,7 cm 6 cm 26.544,00 39.386,0010,7 cm 7 cm 30.968,00 45.962,0010,7 cm 8 cm 35.392,00 52.528,0016,3 cm 4 cm 26.544,00 39396,0016,3 cm 5 cm 33.180,00 49.245,0016.3 cm 6 cm 39.816,00 59.094,0016,3 cm 7 cm 46.452,00 68.943,00

DEMAIS FORMATOS, CONSULTE-NOS- De 21 a 5' feira das 8:00 às 19:00 horas.

61 feira das 8:00 às 20:00 horasSábado de 8:00 às 12:00 horasTel: 580-5522De 2' a 5' feira após 19:00 horas6' feita após às 20:00 horasSábados após às 12:00 horas,

Domingos e feriadosTels.: 585-4320 / 585-4476

DIA ÚTIL: atélOcm = CRS 1.847,00+ Ulcm = CRS 2.212,00

DOMINGO: até lOcm = CRS 2.522,00+ lOcm = CRS 3.283,00

ÜMNÀI. DO BRÁSIL CIDADE 2" Edição ii domingo, 22/8/93 • 29

REGISTRO TEMPO

Maricá Própria São Luiz claro 5?.....?.! Belo Horizonte nublado 22 J8Itauna Própria Teresina claro H3Í!!!? nub'^uyas 25 Mjaconé própria Fortaleza par/nublado 31 21 Sâo Paulo par/nublado 22 08Araruama Imprópria Natal par/nublado 30 21 Curitiba par/nublado 21 05Cabo Frio própria João Pessoa nublado 30 22 Florianópolis claro 21 07Arraial do Cabo Própria Recife "ubjarjo ÜS™1®..™?. S...3.

Copacabana ImpripriaLeme PropriaUrea Impr6priaIcarai Inipj6prla'Piratininga Pr6priaItaipu PropriaItacoaíara Própria Palmas par/nublado 36 19 Qrasilia par/nublado 29 16

Confirmadas: as presençasda escritora Rachel de Queiroz edo professor Arnaldo Niskier,amanhã, às 19h, na aula inaugu-ral da recém-criada Faculdade¦Rio, na Tijuca. As atividadesacadêmicas da instituição serãoabertas pela diretora gerai, aeconomista Clarice Pechman,eleita mulher do ano na área deEconomia pelo Conselho Nacio-nal da Mulher.

Assinado: o contrato parashows de Chuck Berry (foto) noFree Jazz Festival, em setembro.O cantor e guitarrista que ajudoua inventar o rock'n'roll deverá to-car ao lado de músicos brasileiros.Segundo a produção do festival,temendo seqüestros, Chuck Berryexigiu segurança máxima enquan-to estiver no Rio. Também pre-cursor do rock, Little Richard ain-da não confirmou sua vinda.

com 3 quilos de cocaína puraM. Marlaldo AraújoA prisão de dois homens levou

a polícia a descobrir que uma va-riação da cocaína — de coloraçãoamarelada e com alto grau de pu-reza — está sendo implantada noeixo Rio-São Paulo em larga esca-lar Durante uma semana, policiaisdo setor de Roubos e Furtos da10° DP (Botafogo) se infiltraram'entre os traficantes, conseguindoo flagrante na tarde de sexta-feira,em um hotel do Rio. O ex-oficialdo Exército Reinaldo Rasuk Vile-la, 40 anos, e o comerciante Ivanda Cunha Muniz, 60, eram os res-ponsáveis pela comercialização daproduto e acabaram sendo presoscom três quilos da droga e umapistola Taurus calibre 765.—A polícia iniciou as investiga-

ções para reprimir a venda dacocaína no Rio após um telefo-nema anônimo à 10a DP dandoconta de que Reinaldo RasukVilela estaria comercializando oproduto na cidade. O detetiveMartins, lotado no setor deRoubos e Furtos da delegacia, sehospedou no Hotel Paissandu,na Rua Paissandu, 25, no Fia-mengo, e conseguiu contato como traficante. Dizendo-se interes-sado em vender a droga na Regiãodos Lagos, o policial encontou-sevárias vezes com Rasuk e enco-mendou um quilo do pó.

Na sexta-feira, às 15h, a drogafoi entregue no quarto 101 dohotel. Pontualmente, o traficantechegou ao local, deixando a mer-cadoria com seu cúmplice, Ivan,que estava em frente ao hotel noUno placa UF 4700. Rasuk rece-beu voz de prisão e Ivan tambémfoi capturado pela polícia.

Conexão é interrompida

* Com as prisões de ReinaldoRasuk Vilela e Ivan da CunhaMuniz, a Polícia acredita ter con-seguido interromper, momenta-neamente, os planos da quadrilhade comercializar a cocaína noRio. Os bandidos confessaram fa-zer parte de um grupo organiza-do, estabelecido em São Paulo, eque tenta expandir a droga nomercado nacional. Os traficantesnão confirmaram, mas a há fortesindícios de que o produto apreen-dido seja originário da Bolívia.

A cocaína chegou ao Riotransportada em um caminhão eparte dela ficou em poder de Rei-

naldo e de Ivan. Quanto ao res-tante da droga, os bandidos disse-ram desconhecer o destino. Oquilo da mercadoria seria revendi-do por USS 5 mil (CRS 465 mil nocâmbio paralelo), mas, depois demisturada, a droga poderia renderpelo menos três vezes este valor.Um dos irmãos de Reinaldo, Nil-ton Vilela, considerado um dosmaiores traficantes de drogas deSão Paulo, é um dos líderes daquadrilha e está preso.

Sobre Ivan, os policiais desço-briram apenas que era o respon-sável pela ocultação da cocaína.

lEncontrada

Marcada: para amanhã, às18h30, na Oficina de Arte MariaTereza Vieira, a inauguração daexposição Tarados sorridos, do ar-tista plástico Paulo Villela. São 13obras em acrílico sobre tela e pa-pel que ficarão expostas até o dia17 de setembro. Nesta terceira ex-posição individual do artista, agrande vedete da mosta será a telaUtopias, com seis metros de com-primento por um de altura, naqual ele retrata a situação políti-co-social de forma bem-humora-da. Arquiteto durante 27 anos,Villela chegou a ganhar um prê-mio do Instituto de Arquitetos doBrasil. A oficina de arte fica naRua da Carioca, 85, Centro.

Divulgadas a exibição do fil-me Apartamento 601 na mostrado Banco Nacional, em setembro,com a atriz Nádia Bambirra (fo-to), Kikito de melhor atriz no 21°Festival de Cinema de Gramado,na categoria curta-metragem. Ofilme, dirigido por Eduardo Wais-man, também ganhou o Kikito demelhor direção. Atualmente, Ná-dia está co-dirigindo, junto com aatriz Cristina Pereira, o espetácu-lo Morte e vida severina, que es-tréia no Teatro João Caetano, dia12 de outubro.

morta em

piscinaO corpo da estudante Aridiene

Ellen de Araújo, 21 anos, foi en-contrado na noite de anteontem nofundo da piscina do Ramos SocialClube, na Rua Aureliano Lessa, 97,Ramos. Ela estava matriculada háuma semana no curso de nataçãodo clube e foi achada duas horasapós ter participado de uma aulano local.

Na versão do presidente da agre-miação, Domingos José Gomes, elase afogou depois de entrar na pisei-na sem ser autorizada, após o trei-no. Até o início da tarde de ontem,a família de Aridiene não haviaaparecido para procurá-la. O casofoi registrado como remoção de ca-dá ver na 21a DP (Bonsucesso) e oClube não foi interditado. Aridienenão era sócia do clube e, emboraestivesse matriculada no curso denatação, os funcionários sequer sa-biam onde morava.

Trocado: o nome da peça Aju•da-me a lembrar, de Jean ClaudeCarrière, por Amantes confiden-ciais. A substituição foi feita porcausa dos telefonemas recebidospelo teatro Glauce Rocha de pes-soas perguntando se o espetáculo— uma comédia — era sobre es-piritismo. A atriz Cissa Guima-rães substituirá Lucélia Santos,que tem viagem marcada para aChina e a Turquia.

Morreu: Maravilha Rodriguesda Cunha, aos 64 anos, de câncer,na sexta-feira de manhã, em suaresidência, na Ilha do Governa-dor. Durante mais de 20 anos,Maravilha Rodrigues foi locutorada Rádio Jornal do Brasil FM,onde apresentou os programas demúsica clássica. Deixou a funçãohá três meses devido à doença. Oenterro foi ontem de manhã, nocemitério da Cacuia, na Ilha.

Inlcloui um estudo sobre a his-tória da harpa no Rio, desde 1840até os dias atuais, para tese demestrado da Escola de Música daUFRJ, a harpista Cristina Braga."O

primeiro registro que encon-trei foi sobre uma harpista da Suí-ça que veio tocar no Rio", disse.Ela se apresenta hoje, às 17h, naSala Cecília Meireles, onde execu-tará a Peça para harpa, do maes-tro Ricardo Medeiros.

Leblon ImprópriaCidade Condiçta mu min Cidade Coodiçõos rTvix minPorto Velho par/nublado 18 Maceió 11 nublchuyas M Jt)Rio Branco claro 28 15 Aracaju nub/chuvas 31 22Manaus nub/chuvas 32 21 Salvador _ nub/chuvas 28 21Boa Vista nub/chuvas 33 21 Cuiabá _ _ claro 33 17Belém nub/chuvas 33 21 Campo Grande par/nublado 30 <14Macapá par/nublado 33 22 Goiânia par/nublado 32 .13

nascente 09h28m!n

16h27mln 1.0mbaixamar

Mangaratiba t ÍPr6gria_

Recreio

Sâo Conrado Própria

poente 22hS5mln

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585-4320/585-4476Oe 2 ' a 51 -feira ap6s 19 00 horas

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I parcialmente nubiado, com perlodos de melhoria no decorrer do perio¬do. A frente frla permanece no oceano, aumentando apenas as condigoes denevoeiros. A temperatura fica estdvel, podendo subir nas pr6xlmas,24 horas.A variapSo 6 de 12 a 24 graus nas serras, de 17 a 26 graus nas Regioes dosLagos e de 14 a 25 graus na capital. A taxa de umidade relativa do ar fica ejritorno de 90% pela manhS, passando para 70% a tarde.

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va-riante pavimentada no Km 136.'2; Santos Dumont Par/nublado. Nevoa pela manha.Rio - Campos (BR 101)Trdnsito normal. Galeao(RJ)Rio - Teres6poiis (BR 116) CiSllca(SP) Tempb bom. N6voa pela manha.0Obras no acostamento do Km p9ngonhas (3P)

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^ia^mh^odaPreviden- I f\ Instituto Nacional de Meteorologia prevS para hoje tempo nublado aCarriere, por Amantes confiden- • C„.:ai *»#Ani« RrSHn H ..iafl 1 W parclalmente nublado, com perlodos de melhorla no decorrerdo perlo-rinic A cnhctihiipSn fnt fpita nor oOCiai, AMOiUO DriuO 1 " do. A (rente fria permanece no oceano, aumentando apenas ascondl?6es deLiais. A SUDSUlUl^dO 101 ieiid por *| (foto), apos ser liberado pe- nevoelros. A temperatura tlca estivel, podendo subir nas pr6ximas,24 horas.causa dos teletonemas recebldos in- —AHimc Hp um nprindn iJH fw I a varia?So 6 de 12 a 24_graus nas serras, de 17 a 26 graus nas Regl6es dospelo teatro Glauce Rocha de pes- '*** t de repo^o em sua r^iden- lj| torno8de90%

piritismo. A atriz Cissa Guima- ^*dnS^pacwK0o I ssSR®!"®."••¦••••• .SS&IJs!!!

China e a Turquia. direito. nasceme^Inlclout um estudo sobre a his- poeme .^hssmjn

Morreu: Maravilha Rodrigues ^^ t6ria da harpa no Rio, desde 1840 pPPV pj|H|da Cunha, aos 64 anos, de cancer, ate os dias atuais, para tese de i||; 1 iij lijiBlna sexta-feira de manha, em sua ^ mestrado da Escola de Musica da K \^A ¦sHjiresidencia, na Ilha do Governa- UFRJ, a harpista Cristina Braga. iSIJIInu "<>«•dor. Durante mais de 20 anos, L "O

primeiro registro que encon- 17 *M'8Maravilha Rodrigues ^trei foi sobre uma harpista da Sui- |^<V|da Radio Jornal do Brasil FM, 9a que veio tocar no Rio", disse. fill 1onde apresentou os programas de Ela se apresenta hoje, as 17h, na Ljgll •musica classica. Deixou a fungao " , ^sla Cecilia Meireles, onde execu-ha tres meses devido a doenfa. .'.• tar4 a ?«f« /wra harpa, do maes- »•»« avs.wenterro foi ontem de manha, no ^ tro Ricardo Medeiros. | gg!ff.f<wefvaWfto ^im ¥--^lcemiterio da Cacuia na Ilha. -> Qo" - Ith <»»/»> —Olminuha nebulosidade nas

- ¦ I RTTnT^^^^^H| regiOes Su! o Sudeate, com po88lbllldade de chuvas apenas noI PmMSSIP""™" Esplrlto Santo o teste de Mlnas Qerais. Nos demals estados,

.,- 1 "A'previsao da Marlnha para predomlna tempo bom, com nevoeiros Isolados ao amanhecer e—*W"^ na a ~M m_ iJ yfc ¦j~l%Ci #10 I hoje na orla do Rio 6 de c6u temperatura em elevaQfio.

Policiais prendem tralicantes £inconua(ia

ss= WMa___ , . ..I ,, I locldade de 10 a 15 nAs. MH|>HlvFricl CIIl ^ar de nordeste, com on-

niomtiq a lOkm'EmNlteroi."tempe^ratura da dgua em torno de

nn^lnnal ^ SatAlita Goe« - 12h (21/8) H4 posal Wlldadedechuvas nono lUCdl. .... Screio Prtprta norle do Para e Amazonas, sul do Amapi e do Mato Qrosso,

Na versao do nresidente da aere- Roralma, Malo arosso do Sul e no moral enlre Pernambuco e. „ _ . r T , Barra Prtjiria Bahia. Temperaluras: 4° a 26° Sul; 8° a 33" Sudasto; 14° a 35°

miagao, DOimngOS JOSC Vjomes, ela I Prtpria Centro-Oeste; 13° a 38° Nordeste e 15° a 35* Norte.se afogou depois de entrar na pisci-na sem ser autorizada, apos o trei- Impr6pria jno. Ate o inicio da tarde de ontem, ipamma Propria

' cld«d« ciiiia^^wia cw** pt#,u,,g,s!!!a familia de Aridiene nao havia I cqMcabana .te.W.?. Psnp.ysitl?.aparecido para procura-la. O caso uf Si pip ™: •™5S |"ffoi registrado como remo^ao de ca- g

- gjg^

g ;daver na 21" DP (Bonsucesso) e o iSi iSSSfJ «J}Clube nao foi interditado. Andiene sM)M 33 22 £...,).?nao era socia do clube e, embora |

Brasilia a...«

estivesse matriculada no curso de | p^;™ £*£ ^ro""''-""'i'li BeioHorizomemiMado £ isnata?ao, os funcionarios sequer sa- P'feZI Telesiw ciam s/'li yiwa ™mw aftbiam onde morava. I

Wia f"01828 par/nuwado 31 ai as£st jesSSSS. 2L£I ta™™

"""""" wi SSj' par/nublado 30 JJ Curittba 21..,..05r StoWcT wST nublado 30 J2 .?.!....£

Bancarios *^7*^ ^°""" .?.....«Biizios Propria Fontl: INMET -t

J • I RlodaaOstras Pr6|»iaFonte: FundafSo Estadual do MeloUWIUV1I.1 Amblente (Botetlm de 20/8/93) gdrti CowIWm nwwtn Odade ay.^l

Amsterda Cairo 26.14 Mexicon/v« |V|ip.«Trfc ISill|UiaMiHi Atcnas claro .i®.,,..?? Wwi: ™SS™.MvFl JJI.CtC' I PrMM«rt.Dutr>(M1ie) SS, n'^ 'i 18 MonievldJu claro 19 07M. Servlpos de conaervapao do SIS"

n« hanrarins resolveram entrar Km 163 00 Km 2518 nos Kms ® %•"Us bancarios resoiveram enirar 268 276 206 304. 322 325 „ubla(j0 » 13 N0vai0f(11J, cia,o 28 21em greve em todo 0 pais a parte do =S^ SH dia 15 de setembro. A decisao 101 no Km 225 isp-rji. obras no ;u"^ a ,8 ;,oma da,o ajotomada ontem, no Encontro Na- I gp"8^™"^,, 298 ISP-RJI.' No Frankfurt rablado a-.» Santiago claro a . Scional dos Bancarios, em Sao Pau- I Km 311, em penedo. des»io SSS"dam'

"i""® i'oFra«teco'"S 22 14

(RJ-SP) e mela plsla (SP-RJ). lo. Eles consideraram a contrapro- nuMado 19 16 sydH *» !?.„jposta dos banqueiros "uma Eatrattammto da:pMa no Km lisboa nublado 26 17 TOquio nublado 31 2Jbrincadeira". 75 ^JSpI (RJ-JF). Desvlo no Km 121 (JF- Los Angeles claro 27 19 Viena daro 29 18

Alem da greve, decidiram que os | rj), fgg SS il wm** <*» ^22sindicatos nao ajuizarao dissidio ^•^rno^^eroa J77""""7'; jjjjyjjcoletivo, que a categoria ira enga- TrAfego por va* Ijar-se na campanha contra a fome, Santos Dumont par/nubiado N^yoapeianianiia. ^J , RJo - Campos (BR 101) , ...... . ..estabelecer uma mesa umficada pa- Traneito normal. aaieaoffj)ra neeociacoes, inclusive com ban- (¦««•) cummcaBp).cos estaduais e federals e a confec- Tsacos,a™n'°"°Km ,^RoteJM-t» . . r ur Viracopos (SP) Tempo bom. Visibllldade boa.?ao de adesiyos com a frase _ Fora ^ Tam^^ibindadeboa. ::Parreira & Mensal Integral Ja! I Obras deconstru<?ao do cantei- Brasilia Par/nublado. Visibilidade boa.I ro central e dos acostamentos ITT" u.'TT^I no Km Manaus Par/nublado. VjsliHlloade.Doa.

ttaboral - Friburgo (RJI Obras no acostamentoI Papucaia e Japuiba. ReI mento do Km 30 ao HI Pista com passagem pe

PortQ Alegre| Fontw buctll ucri. 7tf,7isrTCZ2

Avisos Religiosose Funebres

580-5522das 8.00 as 19 00 horas

BRASIL

RIO DE JANEIRO

LUA

3" Hdivào 1 ¦ domingo, 22/8/93 • 29

Fortataif -Twaiina •

P Natal 0

Joào Pattoa aRaeHa •Macató •! Aracajdf"

Claro

NubladoChuvasocasionais

Nubladocomchuvas

RvUhikmii ontem a Bra-sília o ministro da Previdên-cia Social, Antônio Britto(foto), após ser liberado pe-los médicos de um períodode repouso em sua iesidên-cia, em Porto Alegre. Brittoestava se recuperando deuma cirurgia para correçãode deslocamento de retinado olho direito.

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê para hoje tempo nublado aparcialmente nublado, com períodos de melhoria no decorrer do perlò-

do. A (rente fria permanece no oceano, aumentando apenas as condições denevoeiros. A temperatura lica estável, podendo subir nas próximas,24 horas.A variação é de 12 a 24_graus nas serras, de 17 a 26 graus nas Regiões dosLagos e de 14 a 25 graus na capital. A tãxa de umldade relativa doarJica emtorno de 90% pela manha, passando para 70% à tarde. '

Oehl.lmin17h39mln

nascentepoente

09h28min22h55mln

nascentepoente

Satélite Qom - 18h (20/8) —Oimlnui a nebulosidade nasregiões Sul o Sudeste, com possibilidade de chuvas apenas noEspirito Santo e leste de Minas Gerais. Nos demais estados,predomina tempo bom, com nevoeiros isolados ao amanhecer etemperatura em elevação.

Satélite Goaa - 12h <21/8) H4 possibilidade de chuvas nonorte do Pará e Amazonas, sul do Amapá e do Mato Grosso,Roraima, Maio Grosso do Sul e no litoral entre Pernambuco eBahia. Temperaturas: 4o a 26° Sul; 8o a 33° Sudeste; 14° a 35°Centro-Oasle; 13° a 38" Nordeste e 16° a 35° Norte.

Par/nublado., Nèvoa pela rna^Par/nublado. Névoapela JMnhft!

Confirmadas: as presençasda escritora Rachel de Queiroz edo professor Arnaldo Niskier,amanhã, às 19h, na aula inaugu-raí da recém-criada FaculdadeRio, na Tijuca. As atividadesacadêmicas da instituição serãoâbertas pela diretora geral, aeconomista Clarice Pechman,eleita mulher do ano na área deEconomia pelo Conselho Nacio-nal da Mulher.

Ãssinado: o contrato parashows .de Chuck Benry (foto) noFree Jazz Festival, em setembro.0'cantor e guitarrista que ajudouá inventar o rock'n'roll deverá to-çar ao lado de músicos brasileiros.Segundo a produção do festival,temendo seqüestros, Chuck Berryexigiu segurança máxima enquan-to estiver no Rio. Também pre-cursor do rock, LMe Richard ain-da não confirmou sua vinda.

Prolbidoi de se apresentar naCoréia do Sul, o cantor america-no Michael Jackson (foto). Aproibição do concerto do popstar foi comunicada pelo minis-tério da Cultura daquele país,

sob o argumento de que a pre-sença do cantor poderia causar"efeitos negativos" à cultura. Oshow estava previsto para o dia

7 de setembro, em Seul.

Marcada: para amanhã, às18h30, na Oficina de Arte MariaTereza Vieira, a inauguração daexposição Tarados sortidos, do ar-tista plástico Paulo Villeka. São 13obras em acrílico sobre tela e pa-pel que ficarão expostas, até o dia17 de setembro. Nesta terceira ex-posição individual d» artista, agrande vedete da mosta. será a telaUtopias, com seis metiios de com-primento por um de altura, naqual ele retrata a situação políti-co-social de forma bem-humora-da. Arquiteto durante 27 anos,Villela chegou a ganhar um prê-mio do Instituto de Arquitetos doBrasil. A oficina de arte fica naRua da Carioca, 8$, Centro.

Divulgada: a exibição do fil-me Apartamento 601 na mostrado Banco Nacional, em setembro,com a atriz Nádia Bambirra (fo-to), Kikito de melhor atriz no 21°Festival de Cinema de Gramado,na categoria curta-metragem. Ofilme, dirigido por Eduardo Wais-man, também pnhou o Kikito demelhor direção. Atualmente, Ná-dia está co-dirigjndo, junto com aatriz Cristina freira, o espetácu-lo Morte e vida severina, que es-tréia no Teatro João Caetano, dia12 de outubro.

Trocado: o nome da peça Aju-da-me a lembrar, de Jean ClaudeCarrière, por Amantes confiden-ciais. A substituição foi feita porcausa dos telefonemas recebidospelo teatro Glauce Rocha de pes-soas perguntando se o espetáculo— uma comédia — era sobre es-piritismo. A atriz Cissa Guima-rães substituirá Lucélia Santos,que-tem viagem marcada para aChina e a Turquia.

Morreu: Maravilha Rodriguesda Cunha, aos 64 anos, de câncer,na sexta-feira de manhã, em suaresidência, na Ilha do Governa-dor. Durante mais de 20 anos,Maravilha Rodrigues foi locutorada Rádio Jornal do Brasil FM,onde apresentou os programas demúsica clássica. Deixou a funçãohá três meses devido à doença. Oenterro foi ontem de manhã, nocemitério da Cacuia, na Ilha.

Iniciou: um estudo sobre a his-tória da harpa no Rio, desde 1840até os dias atuais, para tese demestrado da Escola de Música daUFRJ, a harpista Cristina Braga."O

primeiro registro que encon-trei foi sobre uma harpista da Sui-ça que veio tocar no Rio", disse.Ela se apresenta hoje, às 17h, na

_4kila Cecília Meireles, onde execu-tará a Peça para harpa, do maes-tro Ricardo Medeiros.

Policiais prendem

traficantes

com 3 quilos de cocaína puraMarialdo Araújo ..... •<.¦A prisão de dois homens levou

a polícia a descobrir que uma va-riáção da cocaína — de coloraçãoamarelada e com alto grau de pu-reza — está sendo implantada noeixo Rio-São Paulo em larga esca-la. Durante uma semana, policiaisdo setor de Roubos e Furtos da10a DP (Botafogo) se infiltraram'entre os traficantes, conseguindoo flagrante na tarde de sexta-feira,em um hotel do Rio. O ex-oficialdo Exército Reinaldo Rasuk Vile-la, 40 anos, e o comerciante Ivanda Cunha Muniz, 60, eram os res-ponsáveis pela comercialização daproduto e acabaram sendo presoscom três quilos da droga e umapistola Taurus calibre 765.

A polícia iniciou as investiga-çòes para reprimir a venda dacocaína no Rio após um telefo-nema anônimo à 10a DP dandoconta de que Reinaldo RasukVilela estaria comercializando oproduto na cidade. O detetiveMartins, lotado no setor deRoubos e Furtos da delegacia, sehospedou no Hotel Paissandu,na Rua Paissandu, 25, no Fia-mengo, e conseguiu contato como traficante. Dizendo-se interes-sado em vender a droga na Regiãodos Lagos, o policial encontou-sevárias vezes com Rasuk e enco-mendou um quilo do pó.

Na sexta-feira, às 15h, a drogafoi entregue no quarto 101 dohotel. Pontualmente, o traficantechegou ao local, deixando a mer-cadoria com seu cúmplice, Ivan,que estava em frente ao hotel noUno placa UF 4700. Rasuk rece-bi;.u voz de prisão e Ivan tambémfoi capturado pela polícia.

Õs trajícantes comercializavam a droga no eixo Rio-São Paulo

Conexão é interrompida

Com as prisões de Reinaldo naldo e de Ivan. Quanto ao res-Rasuk Vilela e Ivan da Cunha tante da droga, os bandidos disse-Muniz, a Polícia acredita ter con- ram desconhecer o destino. Oseguido interromper, momenta- quilo da mercadoria seria revendi-neamente, os planos da quadrilha do por US$ 5 mil (CR$ 465 mil node comercializar a cocaína no câmbio paralelo), mas, depois deRio. Os bandidos confessaram fa-zer parte de um grupo organiza-do, estabelecido em São Paulo, eque tenta expandir a droga nomercado nacional. Os traficantesnão confirmaram, mas a há fortesindícios de que o produto apreen-dido seja originário da Bolívia.

A cocaína chegou ao Riotransportada em um caminhão e

parte dela ficou em poder de Rei-

misturada, a droga poderia renderpelo menos três vezes este valor.Um dos irmãos de Reinaldç, Nil-ton Vilela, considerado um dosmaiores traficantes de drogas deSão Paulo, é um dos líderes daquadrilha e está preso.

Sobre Ivan, os policiais desço-briram apenas que era o respon-sável pela ocultação da cocaína.

De 2d a 5aCv feira das 8 00 às 20.00 horasSábados de 8 00 ás 12 00 horas

585-4320/585-4476De 2a a 5a -feira após 19 00 horas

6!¦ feita após as 20 00 hotasSábados após 12 00 horas

Domingos e FeriadosJORNAL DO BRASIL

CARLOS EMÍLIO RAFFO

t O C.A. Carlos Emílio Raffo Júnior e família.com imenso posar, participam o fal©cimento do

] seu pai. sogro e avô, ocorrido no dia 18/08/93.em Porto Alegre - RS e convidam para a Missa

de 7o Dia a ser celebrada às 1 9:OOh do dia 25/08/93.quarta-feira, na Igreja Santa Mônica. situada na RuaJosé Linhares. Leblon.

rSnJõT^êTlBTõIõr^TuneErB»580-5522De 7* a b* das 8 00 às 19 00 herasD-* 'eira das 8.00 às 20 00 hotosSábados do 8 C-0 ás 12 00 horas585-4320/585-4476Da 2* a 5* <e:ra após l'j 00 horasG* feita apôs as 20 00 horasSábados apôs 12 00 horas/Domingos c FcnadosJORNAL DO BRASIL

Minguant* 17 a 24/810 a 17/8

Encontrada

morta em

piscinaO corpo da estudante Aridiene

Ellen de Araújo, 21 anos, foi en-contrado na noite de anteontem nofundo da piscina do Ramos SocialClube, na Rua Aureliano Lessa, 97,Ramos. Ela estava matriculada háuma semana no curso de nataçãodo clube e foi achada duas horasapós ter participado de uma aulano local.

Na versão do presidente da agre-miação, Domingos José Gomes, elase afogou depois de entrar na pisei-na sem ser autorizada, após o trei-no. Até o início da tarde de ontem,a família de Aridiene não haviaaparecido para procurá-la. O casofoi registrado como remoção de ca-dáver na 21a DP (Bonsucesso) e oClube não foi interditado. Aridienenão era sócia do clube e, emboraestivesse matriculada no curso denatação, os funcionários sequer sa-biam onde morava.

Bancários

decidem

por greveOs bancários resolveram entrar

em greve em todo o país a partir dodia 15 de setembro. A decisão foitomada ontem, no Encontro Na-cional dos Bancários, em São Pau-lo. Eles consideraram a contrapro-posta dos banqueiros "uma

brincadeira".Além da greve, decidiram que os

sindicatos não ajuizarão dissídiocoletivo, que a categoria irá enga-jar-se na campanha contra a fome,estabelecer uma mesa unificada pa-ra negociações, inclusive com ban-cos estaduais e federais e a confec-ção de adesivos com a frase "Fora

Parreira & Mensal Integral Já!".

CrMowitt24 ¦ 31/8 31/8 «MFonte: ObservatórioNacionalONDAS

A previsão da Marinha parahoje na orla do Rio ô de céuquase encoberto a meio en-coberto. Os ventos passamde este a nordeste, com ve-locidade de 10 a 15 nós.Mar de nordeste, com on-das de 1,0m a 1,5m, em In-tervalos de 4 a 5 segundos.A visibilidade varia de 4Kma 10km. Em Niterói, tempe-ratura da água em torno de21 graus.MARES

preamar05h24mln I.lm10h27mln 1.0m

baixamar12h45min 0.6mPRAIAS

Mangaratiba .Ü®ÍL,Qrutnari t . ^. PrtjJriaRecreio

SéoConrado PrópriaImprópria CAPITAIS

Ipanema c'<'*d,j Cond^w mm mln Cfctoda jwMW.g,!!*!Dapacabana Impr6pria Porto Velho .^nublado... J® SSfit SSHESJ* ™.??Pr6pria RtoBranco daro 28'\15 Aracaju nub/chuyas 31 ja

Manaia nuMuws"'"'32'li SaljSoQ giuvas J8J125 'sty.113 603 yis? ™fli P'Sia Mta Campo Grande par/nublado 30 Jl4•,aipu propria 'Sap* ''""par/nublado i"gj Going |w(nublado 321«ite'Sra! Prtpiia KKs par'/nubla'do'

'36 19 Brasilia jgrttiW

Sflrt Propria joliife'""'"'^ro''~l'i"'gi BeloSrtenuMado £,Jpropria iSi""'*! ITa HISFortaieza "pa'rMuM^"'" 31 2] S8oPaulo par/nublado 22.06Imp^ia Cwfc parfnublado 21J5

CaboFtio PrtptiT JoSoPessoa nublado 30 22 norland daro 21 £ftnudoc* :S5? Iriublado Porto Alegre daro 2IKBúziosRó das Ostras PrtptiaFonte: Fundação Estadual do MeioAmbiente (Boletim de 20/8(93)ESTRADAS

PrMktont* Dutra (M110)Serviços de conservação doKm 163 ao Km 251 e nos Kms268. 276. 206, 304, 322, 325 o333. Operação tapa-buraco doKm 252 ao Km 333. Meia pistano Km 225 (SP-RJ). Obras noacostamento no Km 243 (RJ-SP) a no Km 298 (SP-RJ). NoKm 311. em Penedo, desvio

Rio - Juiz Ó9 Fora (BR 040)Estreitamento da pista no Km47 (RJ-JF). Mela pista no Kms75 e 82 (JF-RJ) e no Km 97(RJ-JF). Desvio no Km 121 (JF-RJ).Rio - Santos (BR 101)Meia pista nos Kms 34,63 e 208(Santos-Rio). Tráfego por va-r i a nte pavI mentada no Km 136Rio - Campos (BR 101)Trânsito normal.Rio - Tsrssópoüs (BR 110)Obras no acostamento do Km93.NKarol - RagUo doe Lagos(RJ 100)Obras de construção do cantei-ro central e dos acostamentosnoKm 5.ttaboral • Friburgo (RJ 110)Obras no acostamento entrePapucaia e Japuiba. Recapea-mento do Km 30 ao Km 32.Pista com passagem para umsó veiculo, em Macuco.

i: INMETMUNDOCidade Cktode Coo<»96« maxmjnAmsterda calro 26 14 Mdxico nublado 2J 13Atenas claro 35 23 Miami nublado 32 27Barcelona nublado 37 18 Montovidfeu ^ ^claro 1!9^,07Berlim nublado 23 14 Moscou nublado 16 11Bruxelas nublado 26 13 ^valor^,,.claro 28J1Buenos Aires claro 17 08 Paris claro 30 ,^ 15Chicago nublado 27 18 Foma daroFrankfurt nublado 29 15 Santiago claro ^ &Johanesburgo claro 22 SaoFran^^claro 22 14Lima nublado 19 16 Sydney claro 19 10Lisboa nublado 26 17 T6quio nublado 31;^Londres nublado _ 24 15 Toronto claroLos Angeles claro 27 19 Viena claro J.®Madri nublado 37 24 Washington^ daro 31 22

Santos DumontQalefloJRJ)Cumbica^SP)Con ç onhas(SP).ViracoposjSP)

Tempo bom.Tempo bom.

Confins(BH) Tempo bom.Vis i b i I idade boa-Visibilidade boa.

Brasília...ManausFortaleza.RecifeSalvadorCuritiba

Par/nublado...Par/nublado.Tempobom.

yisibjjjdadeboa.Visibilidade boa.Visibilidade boa.yisib!l|dade boa. 'Visibilidade boa. ^

Tempo bom. Névoa pela manhã.

Par/nublado.Par/nublado.

Porto AlegreUNCfíi ucn~

JORNAL IX) HRASII CIDADE

REGISTRO

M K '

-s .igH-r JBks,"

EM

Avisos Religiosose Funebres

580-5511De 2d a 5n das 8 00 as 19 00 horas

Cv feira das 8 00 £s 20.00 horasSabados de 8 00 as 12.00 horas

585-4320/585-4476De 2a a 5a -feira ap<bs 19 00 horas

6a-feira ap6s as 20 00 horasSabados ap6s 12 00 horas

Domingos e FeriadosJORNAL DO BRASIL

U reverso da medalha em Stuttgart

:¦ Mundial de Atletismo consagra ex-coadjuvantes, como Linford Christie e Gail Devers, e apaga o brilho de estrelas como Lewis

' . Os ingleses Jackson (aito'^^^^^^^^^maicatia Ottey(E) saborearam o gosto da vitoria que o ucraniano Bubka (D) con/iece ha Warnls00!.

Ottey, a eleita da torcida [T^ 7~\ a ; ^ | 'Arrastao'

queIN em Z«equinna salva a

patriavem da China

¦ Brasil leve a_sua gjr fpior participagao * s"1' , « ma?;io da Africa como nova po¬em flliatrri eHimes W >-i «ES3»- « § | tcncia nas provas dc velocidadeGill qUclll O CCllVj-Oeb >j^

foram fatos marcarites ^Mirn-

A participagao dos 27 atletas i * '

jj^ x tevc controlc de doping efetivo,

l \ brasilciros no Mundial de * A.; ^ | W:" ¦ t M I j,w atraves dc exames de sangue, aStuttgartpodcserresumidanuma 1 W £ i decadencia dos paises da antigapalavra: fracasso. Foi a primeira v' 7 4rJt ir' . I cortina de ferro tambeni ficou evi-

tigao que o Brasil nao ganhou m As chinesas parecem os que-,uma medalha sequer. ^ nianos em corridas longas: avan-

Em 1983. em Helsinque. Joa- kSMjmHm 4*"t'' 1 M 111 aSf gam como um anasido e, as vezes.I'" 7C:7- cluim Cruz ,oi hronze nos 800 ^Mm ganham todas as tres medalhasrmetros. mesmo resultado dc Ze- |^M V I Ljf\ wMw

*'' eni J°80, como aconteceu nosquinha Barbosa em Roma, 87. ''JSjm «f mm mm ^WsT ''' 3.000 metros — Qu Yunxia ven-Em Toquio, 91. Zequinha ga- |jgf / *m 7 S§SV" ceu. seguida pelas irmas Zhang

p nhou prata. Nas tres edi^oes, *wjL\r- ¦ / f-j|: Linli e Zhang Lirong. Hoje. nosr 8 Brasil foi a final dos 200m rasos, f fw 1.500m, a China ameaga nova-

I eni 83 com Joao Batista Eueenio 7 M: mente levar ouro. prata e bronze»*' tssr" ygssstsm" „„ syfe^S-*1 It:P,\' : G.Avdvevenko (urss) 2,38m is Robson Caetano (quarto lugar <f»w M •%,.•** ••:¦ Os amcanos, cujo reinado nas^

'¦ "i"500 metros l^liS Tal^samc^o jf I nas dims vezes). f < \> provas de fundo comegou ha 15

muiheres (URSS) 3m52s47 (urss) 3m58s56 I As maiores deceneoes for im • ^» / : . ..,.; anos. com o quemano Henry Ro-PelraFe'lke p=W= fc mcsmo WM »Mr

' "° * ° ^ ^

Ci..muiheres (Rda)80m <ing)76,64m j sequer cheaaram a final cste "t ^Sr' ameagam dominar tambem as

g- Reve2amento4*100m RDA (Gladisch, Rieger, EUA (Marshall, Griffith |5 ano. Sidnei TclleS. SClllifiHillista 7 prOVdS de CUltd distancia. MasI muiheres Auerswaid e Gohr) 4is37 Williamse Brown)4isS8 I em Barcelona e settundo melhor ' nao com atletas franzinos. Os vc-

:Revozamento4xioom eua (Marsh. Burreii, eua (Cason, Burreii. I tempo do ano nos 200m (20s02) «.7 locistas treinados nas universida-'""homens Head e Lewis) 37s40 Mitchell e Lewis)37sso M antes do Mundial fracassou lo- S'' jK? i americanas tem biotipo det'r 10.000metros YobesOndieki PauiKipkoech \ go na segunda rodada. Os de- ^SSt

1 Primeiro Mundo. sao musculososhomens (Que)26mS8838 (Que) 27m38s63 | majs n;-10 tinham mesmo chance 'Wm'

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Sluttgart, Alemanha — Fotos Routor

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Provas de hoje e os recordes

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30 • domingo, 22/8/93r-

ESPORTES JORNAL DO BRASIL

O reverso da medalha em Stuttgart

¦ Mundial de Atletismo consagra ex-coadjuvantes, como Linford Christie e Gail Devers, e apaga o brilho de estrelas como Lewis;mArio andrada e silva•Correspondente: Londres — Uma ge-hição de coadjuvantes su-biu ao trono do atletismointernacional para gover-liar até os Jogos Olímpicos'de Atlanta, em 1996. O^Mundial de Stuttgart serálembrado no futuro comoa consagração de Linford'Christie,

Gail Devers, Frank Frede-j-icks e Sally Gunnell, heróis queousaram derrubar seus idolos naOlimpíada de Barcelona para en-'tertà-los

um ano depois. Quem du-Vidou de algumas medalhas con-qufstadas na Espanha ganhou ojnelhor dos motivos para ficar cala-do agora. Christie é o símbolo vivodesta polêmica. Acusado de ter ga-jiho em Barcelona por falta de ad-yersários experientes, o "homemmais rápido do mundo" respondeuem Stuttgart com um triunfo incon-jestável., Carl Lewis encerra o Mundialcomo derrotado exemplo. O super-jhonieni de Los Angeles, recordistaInundial dos lOOm, implodiu naAlemanha. Leva para casa a meda-lha.de bronze dos 200m e um sinalde fim de carreira. O sonho de au-inentar sua coleção de recordes emÍAtlanta parece utopia.I Os novos reis do atletismo inter-jnacional são monstros conhecidosdo público pelas posições secundá-rias que obtinham à sombra doduelo entre EUA e URSS. São atle-Jtas de um novo padrão. Esportistasque ganham medalhas com a cabe-ça. Fazem do pensamento positivoe da.estabilidade psicológica a suajnaior arma. Parecem prepotentesquando discursam falando só em[vitórias, mas na prática o recursorao pensamento autoritário é apenas\im. mecanismo de mobilizar ener-jgias.

MUNDIAL DEATLETISMO

Christie e Devers termi-nam a temporada como osseres humanos mais rápi-dos do planeta. A norte-a-mericana superou o trau-ma da vitória duvidosanos lOOm rasos ganhandouma segunda medalha naprova de lOOm com bar-reiras. Sua adversária in-justiçada, a jamaicana

Merlene Ottey, rainha das meda-lhas de bronze, também deixaStuttgart recompensada. Ganhou aprova dos 200m contra as campeãsolímpicas Gwen Torrence e Marie-José Pérec, exibindo unia determi-nação exemplar.

O domínio norte-americano nasprovas de atletismo foi colocadoem xeque na Alemanha por umabrilhante geração inglesa. SallyGunnell e Colin Jackson quebra-ram recordes mundiais nos 400m elOOm com barreiras. São filhotes deChristie, adeptos do pensamentopositivo. Com pelo menos cincomedalhas nas provas de curta dis-tància, a Inglaterra tem uma novaescola de campeões mundiais pron-ta para dominar o mundo emAtlanta.

Dos escombros do atletismonorte-americano em Sttugart so-braram Devers e Michael Johnson.Michael já ganhou medalhas nos200m e nos 400m e antes de deixara Alemanha anunciou seu novo de-safio. Quer ser o campeão olímpicodos lOOm em Atlanta, o primeirovelocista a vencer provas mundiaisde atletismo em três distâncias.

Só campeões históricos sobrevi-veram ao Mundial de Sttugart, edeste grupo o melhor exemplo con-tinua sendo o ucraniano SergeiBubka, único tetracampeão mun-dial de atletismo que o mundo co-nhece.

Quem sobe/quem desce

1 SubindoMerlene Ottey

—• Gail Devers^ Linford Christie¦s- Michael JohnssonV Colin Jackson

Frank FredericksSally Gunnell

Na mesmaSergei BubkaMlke PowellDescendoCarl LewisMarie-José PerecGwen TorrenceZequinha BarbosaIrina Privalova

'Arrastão' que

vem da ChinaA ascensão da China nas pro-

vas de fundo femininas e a confir-mação da África como nova po-tência nas provas de velocidadeforam fatos marcantes no Mun-dial de Atletismo de Stuttgart. Naprimeira vez em que a competiçãoteve controle de doping efetivo,através de exames de sangue, ádecadência dos países da antigacortina de ferro também ficou evi-dente.

As chinesas parecem os que-,nianos em corridas longas: avan-çam como um arrastão e, às vezes,'ganham todas as três medalhasem jogo. como aconteceu nos3.000 metros — Qu Yunxia ven-ceu. seguida pelas irmãs ZhangLinli e Zhang Lirong. Hoje, nos1.500m, a China ameaça nova-mente levar ouro, prata e bronzecom Dong Liu, Yi Lu c Wei Yan.

Os africanos, cujo reinado nasprovas de fundo começou há 15anos, com o queniano Henry Ro-no e o etíope Myrus Yfter, agoraameaçam dominar também asprovas de curta distância. Masnão com atletas franzinos. Os ve-locistas treinados nas universida-des americanas têm biotipo dePrimeiro Mundo: são musculosose bem alimentados. Vêm predo-minantemente da Nigéria, mas háatletas de Gana. de Zâmbia e atéda Namíbia, caso do novo cam-peão mundial dos 200 metros.Frank Fredericks.

Em contrapartida, os atletasdo Leste Europeu só se destaca-ram por terem sido os únicos sus-pensos por doping. A russa LiliyaNurutdinova (8Õ0m) e DmitryPolyunin, do Uzbequistão (lança-mento de dardo) usaram estano-zolol, assim como o polonês To-masz Lipiec (marcha de 20km). Apena é de 4 anos. AguieszaStanczyck (salto triplo) utilizouefedrina e pegou 3 meses.

Nem Zequinha salva a pátria

Brasil teve a sua

pior participaçãoem quatro edições

JOSÉ EMILIO AGUIAR

A participação dos 27 atletas/x brasileiros no Mundial deStuttgart pode ser resumida numapalavra: fracasso. Foi a primeiravez em quatro edições da compe-tiçâo que o Brasil não ganhouuma medalha sequer.

Em 1983. em Helsinque, Joa-quirn Cruz foi bronze nos 800metros, mesmo resultado de Ze-quinha Barbosa em Roma, 87.Em Tóquio, 91, Zequinha ga-nhou prata. Nas três edições, oBrasil foi à final dos 200m rasos,em 83 com João Batista Eugênio(oitavo lugar) e em 87 e 91, comRobson Caetano (quarto lugarnas duas vezes).

As maiores decepções forammesmo Robson e Zequinha, quesequer chegaram á final esteano. Sidnei Telles. semifinalistaem Barcelona e segundo melhortempo do ano nos 200m (20s02)antes do Mundial, fracassou lo-go na segunda rodada. Os de-mais não tinham mesmo chancede ir à final, com as honrosasexceções de Carmen de Oliveira,nos i 0.000 metros, e Anisio Sil-va. no salto triplo, além de Sér-gio Galdino, sexto colocado namarcha de 20km.

"Foi abaixo do que esperava-mos", reconheceu o técnico Car-Ios Alberto Cavalheiro, queacredita não estar havendo re-novação no atletismo brasileiro."Os

grandes nomes ainda sãoZequinha e Robson. Era precisosurgir outros atletas para incen-ti va r empresas a investir". Robson saiu da raia nos 200m e teve o sonlio de medalha adiado

Ottey, a eleita da torcida' '

Nenhuma cena marcou tanto oM,undial de Stuttgart como a entre-ga-jie medalhas da prova dos lOOmráíjps feminino. O público elegeuuma vencedora diferente dos juizes.Çíiitl Devers, dos EUA, e MerleneQjuey, da Jamaica, cruzaram a li-rih;j de chegada com o mesmo tem-f;oT10s81. O olhar eletrônico dofòtbchan garantiu a vitória da cam-poa olímpica Devers. O tronco deGail apareceu na foto um pouco àfrente do de Merlene. Questão degosto ou de busto, diriam os ma-eííístas."i;!0 público presente ao estádioáfômâo rejeitou a tecnologia e con-

sagrou Ottey no dia da entrega demedalhas. Devers levou o ouro se-guido de um aplauso protocolar.Merlene foi ovacionada antes decolocar a medalha de prata no pes-coço. A cena constrangeu as atletase os organizadores. O públicoaplaudiu a bela jamaicana por pelomenos dois minutos, todos de pé.

Ottey não sorriu. Fera ferida, eladevolveu o carinho da torcida comuma medalha de ouro nos 200m.Devers também teve a chance deratificar sua medalha com uma vi-tória nos lOOm com barreiras.(M.A.S)

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Quem sobe/quem desce

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Na mesmaSergei BubkaMike Powell

Os ingleses Jackson (alto) e GwmelÍ(C) e ajamaiccma Ottey (E) saborearam o gostõdãvUom que o ucraniano Bubka (D) conhece há 10 anos

Ottey, a eleita da torcidaNenhuma cena marcou tanto o

Mundial de Stuttgart como a entre-sa de medalhas da prova dos lOOmrasos feminino. O público elegeulima vencedora diferente dos juizes.Gãíj Devers, dos EUA, e MerleneQííey, da Jamaica, cruzaram a li-1% de chegada com o mesmo tem-po::10s81. O olhar eletrônico dofowcliM garantiu a vitória da cam-peit olímpica Devers. O tronco deGatj apareceu na foto um pouco àfrente do de Merlene. Questão de«isto ou de busto, diriam os ma-ch&tas.-•'0 público presente ao estádio

aphào rejeitou a tecnologia e con-

sagrou Ottey no dia da entrega demedalhas. Devers levou o ouro se-guido de um aplauso protocolar.Merlene foi ovacionada antes decolocar a medalha de prata no pes-coço. A cena constrangeu as atletase os organizadores. O públicoaplaudiu a bela jamaicana por pelomenos dois minutos, todos de pé.

Ottey não sorriu. Fera ferida, eladevolveu o carinho da torcida comuma medalha de ouro nos 200m.Devers também teve a chance deratificar sua medalha com uma vi-tória nos lOOm com barreiras.{M.A.S|

. Arte/JB

HH ¦_ : g"Salto em altura Javier Sottomayor P.Sjoeberg (Sue). C.Austin

| homens (Cub) 2,45m (EUA). I.Paklin (URSS) eip'" GAvdveyenko (URSS) 2,38m•f> - -1 500 metros Tatyana Kazankina Tatyana Samolenko

mulheres (URSS) 3m52s47 (URSS) 3m58s56i.-.iArremessodedardo Petra Felke Fatima Withbread|, mulheres (RDA) 80m (Ing) 76,64m

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RDA (Gladisch, Rieger,Auerswald e Gohr) 41s37EUA (Marsh, Burrell,Head e Lewis) 37s40

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ESPORTES JORNAL DO BRASIL

O reverso da medalha em Stuttgart

¦ Mundial de Atletismo consagra ex-coadjuvantes, como Linford Christie e Gail Devers, e apaga o brilho de estrelas como LewisMÁRIO ANDRADA E SILVAfcorrespondenteh CONDRES — Uma ge-raçAo de coadjuvantes su-biu ao trono do atletismointernacional para gover-par até os Jogos Olímpicosüe Atlanta, em 1996. OMundial de Stuttgart serálembrado no futuro comoà consagração de LinfordChristie, Gail Devers, Frank Frede-jricks e Sally Gunnell, heróis queOusaram derrubar seus ídolos naOlimpíada de Barcelona para en-{errá-los um ano depois. Quem du-Vidou de algumas medalhas con-f)uistadas na Espanha ganhou omelhor dos motivos para ficar cala-do ágora. Christie é o símbolo vivodesta polêmica. Acusado de ter ga-nho'em Barcelona por falta de ad-yersários experientes, o "homemtnais rápido do mundo" respondeuém Stuttgart com um triunfo incon-{estável.! Carl Lewis encerra o Mundialcomo derrotado exemplo. O super-*

ornem de Los Angeles, recordistamundial dos lOOm, implodiu naAlemanha. Leva para casa a meda-{ha ,de bronze dos 200m e um sinaljle fim de carreira. O sonho de au-ínentar sua coleção de recordes em

parece utopia.0s novos reis do atletismo inter-

hacional são monstros conhecidoso público pelas posições secundá-

j-ias que obtinham à sombra dotíuelo entre EUA e URSS. São atle-tas de um novo padrão. Esportistasque ganham medalhas com a cabe-Ça. Fazem do pensamento positivoè da estabilidade psicológica a suamaior arma. Parecem prepotentesquando discursam falando só emVitórias, mas na prática o recursoào pensamento autoritário é apenasC™.mecanismo de mobilizar ener-feias.

MUNDIAL DEATLETISMO

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Christie e Devers termi-nam a temporada como osseres humanos mais rápi-dos do planeta. A norte-a-mericana superou o trau-ma da vitória duvidosanos lOOm rasos ganhandouma segunda medalha naprova de lOOm com bar-reiras. Sua adversária in-justiçada, a jamaicana

Merlene Ottey, rainha das meda-lhas de bronze, também deixaStuttgart recompensada. Ganhou aprova dos 200m contra as campeãsolímpicas Gwen Torrence e Marie-José Pérec, exibindo uma determi-nação exemplar.

O domínio norte-americano nasprovas de atletismo foi colocadoem xeque na Alemanha por umabrilhante geração inglesa. SallyGunnell e Colin Jackson quebra-ram recordes mundiais nos 400m elOOmcom barreiras. São filhotes deChristie, adeptos do pensamentopositivo. Com pelo menos cincomedalhas nas provas de curta dis-tância, a Inglaterra tem uma novaescola de campeões mundiais pron-ta para dominar o mundo emAtlanta.

Dos escombros do atletismonorte-americano em Sttugart so-braram Devers e Michael Johnson.Michael já ganhou medalhas nos200m e nos 400m e antes de deixara Alemanha anunciou seu novo de-safío. Quer ser o campeão olímpicodos lOOm em Atlanta, o primeirovelocista a vencer provas mundiaisde atletismo em três distâncias.

Só campeões históricos sobrevi-veram ao Mundial de Sttugart, edeste grupo o melhor exemplo con-tinua sendo o ucraniano SergeiBubka, único tetracampeão mun-dial de atletismo que o mundo co-nhece.

SubindoMerlene Ottey

—Gail Devers" Linford Christie

, Michael JohnssonV.Colin Jackson

Frank FredericksSally Gunnell

Avil 1 500 metrosS- HtomensNourredine Morceli(Alg) 3m28s86

¦ Brasil teve a sua

pior participaçãoem quatro edições

JOSÉ EMÍLIO AGUIAR

A participação dos 27 atletas¦l\. brasileiros no Mundial deStuttgart pode ser resumida numapalavra: fracasso. Foi a primeiravez em quatro edições da compe-tição que o Brasil não ganhouuma medalha sequer.

Em 1983, em Helsinque, Joa-quim Cruz foi bronze nos 800metros, mesmo resultado de Ze-quinha Barbosa em Roma, 87.Em Tóquio, 91, Zequinha ga-nhou prata. Nas três edições, oBrasil foi à final dos 200m rasos,em 83 com João Batista Eugênio(oitavo lugar) e em 87 e 91, comRobson Caetano (quarto lugarnas duas vezes).

As maiores decepções forammesmo Robson e Zequinha, quesequer chegaram à final esteano. Sídnei Telles, semifinalistaem Barcelona e segundo melhortempo do ano nos 200m (20s02)antes do Mundial, fracassou lo-go na segunda rodada. Os de-mais não tinham mesmo chancede ir à final, com as honrosasexceções de Carmen de Oliveira,nos 10.000 metros, e Anísio Sil-va, no salto triplo, além de Sér-gio Galdino, sexto colocado namarcha de 20km.

"'Foi abaixo do que esperava-mos", reconheceu o técnico Car-los Alberto Cavalheiro, queacredita não estar havendo re-novação no atletismo brasileiro."Os

grandes nomes ainda sãoZequinha e Robson. Era precisosurgir outros atletas para incen-tivar empresas a investir". Rohson saiu da raia uns 2(J0m e teve o sonho de medalha adiado

Russa bate recorde

mundial no triploSTUTTGART. ALEMANHA —

Dois recordes mundiais marca-ram o penúltimo dia do Mundialde atletismo: a russa Ana Biryiwkova estabeleceu a nova marca dosalto triplo, com 15,09m, e o reve-zamento 4x1 OOm americano, for-mado por Jon Drummond, An-dré Cason, Dennis Mitchell e Le-roy Burrell, igualou o recordede 37s40, que outra equipe dosEUA impusera na conquista damedalha de ouro na Olimpíada deBarcelona.

Nos 10.000 metros, feminino, abrasileira Carmem de Oliveirachegou em 1 Io lugar e melhorou oseu próprio recorde sul-america-no da distância, com 31m47s76.Sua marca anterior, estabelecidano Mundial de 91, em Tóquio, erade 32m36s44.

No lançamento do dardo, abrasileira Sueli Pereira dos San-tos não passou da fase classifi-catória. A marca exigida paraestar entre as finalistas era 62metros, e Sueli não passou de57,16m.

JQB3BEE3EMarcha 50 km; 1o Jesus Garcia (Esp) 3h41m41•. 2° Valenlin Kononen (Fin) 3h42m02

| 3o Valeriy Spitsyn (Rus) 3h42m50 .Salto em altura, feminino1o loamnetQuintero (Cuba) 1,98m2° Silvia Costa (Cuba) 1,97m3° Slngrid Kirchmann (Aul) 1,97mSatto triplo, feminino1» Ana Biryukoba (Rus).... 15,09m (RM)2° Yolanda Chen (Rus) 14,70m3o Iva Prandzheva (Bul) 14,23m10.000 metros, feminino1° Junxia Wang (China) 30m49s302° Huandi Zhong (China) 31m12s553° Selina Barsosio (Kenj 3lm15s38Arremesso do peso, masculino1°WernerGuenthoer(Suí) 21,97m2o Randy Barnes (EUA) 21.80m3o Mike Stulce (EUA) 20.94m3.000m c/obstáculosIa Moses Kiptanui (Ken) 8m06s362o Patrick Sang (Ken) 8m07s533° Alessandra Lambruschini (Ita) 8m08s78

Nourredine Morceli(Alg) 3m32s84

Revezamento 4x400m.feminino

_ ¦: ;Revezamento 4x400mmasculino

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URSS (Ledovskaya,Pinigina. Nazarovae Bryzgina) 3m15s43EUA (Valmon, Watts,Johnson e Lewis) 2m55s74

URSS (Ledovskaya,Dzhigalova, Nazarova eBryzgina) 3m18s43EUA (Everett, ReynoldsMcKay e Haley) 2m57s29

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Q BRASI1 ESPORTES domingo,22/8/93 . 31

Emerson tenta manter tradi^ao IT O cockpit

b Objetivo do piloto brasileiro e veneer pela quarta vez as 200 Milhas de Elkhart Lake -riq andradeesilva• ELKHART LAKE, EUA — Alem de acredi-

tar numu boa performance, Emerson Fittipal- > ' '* L——¦—¦¦¦™""mmm

di conta tambem com o retrospecto nas 200 g ^HHH| 1 *1 ~Milhas de Elkhart Lake, 12" etapa do Cam- / WalMMil O mPVCfldO U6 llUSOCSpeoriato de Formula Indy, que sera disputado » / $waj| ¦£?» * y

* ..hoje. Emerson e um dos pilotos que mais ffefe--\"%M - '< k » TV ' :'r'VHfip''-* LONDRES — Da primeira condido entre Ron Dennis cvenceram nesta pista (ele e Mario Andretti HHUnHHI lhlYi»f. ? jLvV *\ <¦ rodadaoficial de fofocas sobre Ayrton para que o patrao do,

ganharam tres vezes cada um) e espera que 3 If i

' HAi't** ^ o mercado de pilotos e equipes piloto pudesse usa-lo como ar-. I

tradigao se mantenha para deixa-lo ainda com H I da Formula 1 que movimentou ma politica contra a Benetton,

possibilidade de chegar ao bicampeonato. !*«.,> , —W > '"• rW4^f<< 0 submundo do GP da Hun- EamidiaembarcoudireitinhoCom 25 pontos a menos que Nigel Mansell, TffF

' ' — ¦ —' '

gria sobrou apenas um fato no teatro de fantoches.iider do Campeonato, o brasileiro tem que *

'>7* * concreto. Riccardo Patrese Agora parece que o feitgo se

evitar nova vitoria do ingles, caso contrario nao sera piloto da Benetton em vira contra o feiticeiro tricam- Itiira adeus ao bicampeonato. Mansell soma 1994. Ambas as partes concor- peao. Senna esta com todas as144 pontos e se veneer ficara bem perto do ' daram em abrir mao da opgao portas fechadas para 94. Terntitulo. logo na primeiro ano de Indy. " '< de renovagao contratual semi- apenas a opgao McLaren en-.

A vantagem de Mansell, que ganhou quatro automatica firmada no ano tre-aberta. Ferrari, Williams e

provas, permite-lhe inclusive lutar apenas para ' , * • 1 I passado. Alem disso, tudo Benetton parecem felizes comchegar em segundo, ao passo que Emerson que se viu, ouviu escreveu ou seu atuais pilotos. Dao espago

precisa fazer pelos menos cinco pontos a mais g|t . SflH|||lf: - JmmL transmitiupela tclevisSoepura para as especulagoes envolven-...

que o ingles em cada uma das cinco provas vJ^BSP mm, ficgao automobilistica. 0 mer- do o nome de Senna porque ,restantes, incluida a de hoje. Mas a favor de ,.

" ' ®NBP

* cado so esta movimentado na ganham espa?o na midia com ,Emerson ha tun outro fator: a irregularidade HKh|| -jjj| ¦>N cabega da midia. isso. E^nao estoudizendo que

provas que disputou, so completou cinco. ¦' '-'V; veitaram

o GP hungafo para ja di^p que de paraa

i^^d5cSHi^dHi^S SH i & ^

- \ SESf liii?SiSiSi^<£--T

Mansell e Emerson, ha tambem uma feroz '¦ ' , . . •. ant.ga na F 1 quanto a roda. ^Ste^,™SSi?ec6es

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Boesel, que nao completou a corrida ante- » < viar recados a quem se interes- do. Concordo com meu editor,rior, em New Hampshire, pretende recuperar |BHH "'ffBBr sar pelo assunto. A midia Paulo Cesar Vasconcelos; .a terceira posigao no campeonato, mas a tare- ^f'f funciona como um mercador Mercado de pilotos e equipes -

fa nao e facil, porque Tracy, que possui me- j 0*)- deilusoes. so merece espago no jornal :jhor carro. ja venceu *g hBB^B^B - '

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COCKPIT

MÁRIO ANDRADE E SILVA

O mercado de ilusões

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Emerson já venceu três vezes em Elkhart Lake e confia na boa adaptação dos Penskes ao circuitoMansell

Circuito Road America (misto)Extensão: 6,437m. Voltas: 50Curvas: 14Recordo: 214.156km/h (Paul Tracy, 92)Pole em 92: Paul TracyVencedor em 92: Emerson FlttlpaldiLargada: 15h (Brasília) "TV: Mancnete, as aün

açordcuiiontando antes-do im- circuirs^qúe' separa os

cio da temporada que ficou es- dos especuladores.

Senna, principal peça do queSra-cabeças da F1 Seu destino acionará a dança das vagas do circo

domingo, 22/8/93ESPORTESJORNAL DO BRASII

Emerson tenta manter tradição

¦ Objetivo do piloto brasileiro e vencer pela quarta vez as 200 Milhas de Elkhart Lake

ELKHART LAKE, EUA — Além de acredi- .tar numa boa performance, Emerson Fittipal-di conta também com o retrospecto nas 200Milhas de Elkhart Lake, 12a etapa do Cam-peonato de Fórmula Indy, que será disputadohoje. Emerson é um dos pilotos que maisvenceram nesta pista (ele e Mario Andrettiganharam três vezes cada um) e espera que atradição se mantenha para deixá-lo ainda compossibilidade de chegar ao bicampeonato.Com 25 pontos a menos que Nigel Mansell,líder do Campeonato, o brasileiro tem queevitar nova vitória do inglês, caso contrárioÜirá adeus ao bicampeonato. Mansell soma144 pontos e se vencer ficará bem perto dotítulo, logo na primeiro ano de Indy.

A vantagem de Mansell, que ganhou quatroprovas, pennite-lhe inclusive lutar apenas parachegar em segundo, ao passo que Emersonprecisa fazer pelos menos cinco pontos a maisque o inglês em cada uma das cinco provasrestantes, incluída a de hoje. Mas a favor deEmerson há um outro fator: a irregularidadeque Mansell trouxe da Fórmula 1. Nas 11provas que disputou, só completou cinco.

A corrida de Elkhart Lake tem tudo paraser atraente, porque além do duelo entreMansell e Emerson, há também uma ferozluta pelo terceiro lugar, que no momento é dePaul Tracy, com 100 pontos. Colados a ele eesperando um tropeço do canadense estão obrasileiro Raul Boesel (98) e o americanoMario Andretti (97).

Boesel, que não completou a corrida ante-rior, em New Hampshire, pretende recuperara terceira posição no campeonato, mas a tare-fa não é fácil, porque Tracy, que possui me-jhor carro, já venceutrês corridas.

O circuito de Elk-hart Lake é o melhormisto da Indy. Exigemuito dos pilotos ecarros e o consumode combustível é al-to, devido à extensareta em aclive e àsfreadas e retomadasde velocidade nas 14curvas.

200 Milhas de Elkhart Lake

origínal byFABERGÉ

LONDRES — Da primeirarodada oficial de fofocas sobreo mercado de pilotos e equipesda Fórmula 1 que movimentouo submundo do GP da Hun-gria sobrou apenas um fatoconcreto. Riccardo Patresenão será piloto da Benetton em1994. Ambas as partes concor-daram em abrir mão da opçãode renovação contratual semi-automática firmada no anopassado. Além disso, tudo oque se viu, ouviu escreveu outransmitiu pela televisão é puraficção automobilística. O mer-cado só está movimentado nacabeça da mídia.

As partes interessadas apro-veitaram o GP húngaro parajogar mensagens no ventilador.Trata-se de uma estratégia tãoantiga na F 1 quanto a roda.Pilotos e equipes enviam sinaisde fumaça através da imprensaespecializada para testar a re-ceptividade de algumas idéias.Eles jogam com a sede de notí-cias dos jornalistas para em-viar recados a quem se interes-sar pelo assunto. A mídiafunciona como um mercadorde ilusões.

Ayrton Senna é um grandemestre no xadrez das especula-ções. Mesmo sem ter tido sorteno xadrez real das contrata-ções, já que foi ultrapassadopor Alain Prost na corrida poruma vaga na Williams, o brasi-leiro é imbatível na hora delançar balões de ensaio.

Em 1993, Senna começouameaçando a F 1 com um anode férias. Depois dentou dese-tabilizar Prost e Nigel Manselloferecendo-se de público paraguiar de graça um dos carrosde Frank. Finalmente engajou-se na farsa da renovação de seucontrato com a McLaren, um

condido entre Ron Dennis cAyrton para que o patrão do,piloto pudesse usá-lo como ar-ma política contra a Benetton.',E a mídia embarcou direitinho' |no teatro de fantoches.

Agora parece que o feitço se .vira contra o feiticeiro tricam-peão. Senna está com todas asportas fechadas para 94. Temapenas a opção McLaren en*.tre-aberta. Ferrari, Williams eBenetton parecem felizes com ,seu atuais pilotos. Dão espaço .para as especulações envolven-do o nome de Senna porque,,,ganham espaço na mídia comisso. E não estou dizendo queSenna fica na McLaren porquejá disse que ele pode ir para aFerrari e Benetton. Tento rejei-tar a estratégia típica dos jor- ,nalistas especialistas que é chu-tar em todas as direções ,garantindo pelo menos um tiro,no alvo.

Como torcedor de F 1 que-ria Senna na Ferrari, como jor-nalista preferia brasileiro cala-:.:,do. Concordo com meu editor,Paulo César Vasconcelos; ;Mercado de pilotos e equipes,só merece espaço no jornal;1quando apresentar um fatoconcreto e novo. A F 1 já abu- „sou demais da paciência do -torcedor. Está na hora de di-.vertir o público. Emoção já; .Especulação não. A mídia ven-de o mercado como a promes-sa de um futuro mais competi- ,tivo e interessante. Umapromessa que a mídia não po-de cumprir depois. Vamos ten^.tar viver de emoções concretas, taté o fim do ano. Emoções quenão faltaram na primeira me- -

tade do GP da Hungria. Emo-ções que o GP da Bélgica temmuito a oferecer na inigualável^pista de Spa-Francorchamps, o-

pode ajudar Ferrari a ter Senna Duelo americano é

Bd Vlggiani —16/08/93

LONDRES — Surgiu uma opção honrosaa Ferrari dispensar Jean Alesi, caso pre-

cise abrir espaço na equipe para Ayrton Sen-na. A Ligier precisa do piloto francês paraconvencer a Renault a continuar fornecendoseus motores V-12 para os carros fabricadosem Magny-Cours. Um dos diretores da equipenacional da França fez consultas sobre ostermos do contrato de Jeánnotl como Alesi éconhecido entre os jornalistas franceses. ALigier tenta obter cópia do contrato do pilotopara descobrir se a multa estipulada no papelé compatível com seu orçamento.

A opção de vender o passe de Alesi aosegundo time da Renault cai dos céus no coloda" Ferrari. Se nova rodada de negociações foraberta com Senna, a Casa de Maranello teránas mãos um instrumento importante. Podeliberar Alesi da multa facilitando a transfe-rência do francês para a Ligier. Mata doiscoelhos com um só tiro de fuzil e ainda saicom a imagem imaculada, pois pode divulgara informação de que Alesi "foi comprado"pela Ligier, e não "dispensado pela Ferrari".

O mercado de pilotos e equipes da Fórmu-la l deve viver um mês de impasse. A Renaultsó estabelecerá seu plano de trabalho para 93depois do GP da Itália, dia 13 de setembro,em Monza. Até lá, o presidente e diretor geralda fábrica francesa, Louis Schweitzer, estarácuidado da fusão Renault-Volvo. Só ele tempoder para decidir se a Benetton ou qualqueroutra equipe da F 1 poderá ter o prazer decontar com os melhores motores do mundoem seus carros. A estratégia da Renault para94 será estabelecida em reunião de Schweitzercom o diretor da Renault-Sport, Patrick Fau-re. Antes disso, qualquer verdade divulgadasobre a Renault não passa de especulaçãoprofissional.

Senna dispõe de quase um mês para esta-belecer sua tática de trabalho no mercado.Tem quatro opções teóricas, cada uma com onome de uma das principais equipes da F 1.Ele costuma emitir sinais pela mídia paraorientar eventuais parceiros comerciais e ad-versários sobre seu pensamento. Fala pelasentrelinhas em geral. No momento a senha é"estou livre, aberto a negociações, e possodividir uma equipe com qualquer piloto da F1. até com Alain Prost e Michael Schuma-cher".

A próxima rodada de boatos da bolsa deempregos da F 1 acontece no final de semanado GP da Bélgica, dia 29 de agosto, emSpa-Francorchamps. Senna deve mandar suanova mensagen lá. Por enquanto, a ordem éfazer o jogo de espera tentando adivinhar ascartas que os adversários têm na mão.(M.Á.S.)

atraçao nas motos

As opções de Ayrton

MCLARENPor que ficar

A Marlboro exige e banca issoSenna conhece a equipe e confia na sua capaci-

dade de recuperaçãoDennis sabe seduzir Senna na hora de renovarA McLaren depende de Senna para ter motor

mais potente em 94

Por que sairA relação está desgastadaA Marlboro reduziu o patrocínioMotor deve ser Ford de novoA McLaren não produz carro competitivo

desde 88

WILLIAMSPor que ir

Senna sonha com isso há dois anos. Para FrankWilliams, é o melhor da história da F 1.

A Renault gostaria de ter Senna.Prost não tem mais direito a veto

Por que não irProst estabilizou o time. Encantou os engenhei-

ros com seu ritmo de trabalho e a dedicaçãoWilliams pretende manter Hill para atender aos

patrocinadores e acalmar a mídia britânica.O conflito Senna-Prost desagrada à RenaultA Rothmans (novo patrocinador) quer Hill.Patrick Head, diretor e sócio, é fã de Hill.

FERRARIPor que ir

Para o capo da Fiat, Gianni Agnelli, Senna é omaior fenômeno da F1

Ecclestone acha que traria o público de voltaO projetista John Barnard admira muito SennaÉ um sonho antigo do piloto

Por que não irBerger e Alesi acertaram para 94Falta carro e motor competitivosMuitos na equipe acham que Senna criaria

pressão insuportávelSenna quer vencer jáSenna custa muito caro

BENETTONPor que ir

A Renault pretere equipar o time do brasileirot Interessa a um importante patrocinador japonês, Japan Tobaco

É o desejo do dono, Luciano BenettonÉ o melhor time de engenheiros da F1

« Senna admira muito o projetista Rory Byrne

Por que não irSchumacher exige primazia0 desgaste mútuo na luta pelo motor FordEcclestone prefere Mansell na equipeSenna acha Briatore o típico matiosoSenna não vê estrutura de um time campeão

BRNO, REPÚBLICA TCHECA —O Campeonato Mundial de mo-tociclismo começa a ser definidohoje, no autódromo de Brno. Osnorte-americanos Wayne Raineye Kevin Schwantz são os maioresfavoritos para conquistar o título,faltando apenas quatro provaspara o final da temporada.

Schwantz subiu ao pódio emtodas as nove provas disputadaseste ano — venceu quatro, fez trêssegundos lugares e dois terceiros.Wayne Rainey tem três pontos amenos e precisa vencer hoje paraassumir a liderança. Tricampeãomundial, ele é considerado um pi-loto de sorte em final de têmpora-da. No ano passado, um acidentetirou seu compatriota MichaelDoohan da disputa durante cinco

corridas. Doohan tinha vencidocinco das sete primeiras provas e,com a paralisação forçada, nãoteve condições de brigar comWayne pelo título.

A pista de Brno vai dar muitotrabalho aos motociclistas, por-que além de exigir muita conceii-tração, devido às curvas em desci.-da e retas em subidas, o asfaltoestá muito sujo. "Cada curva docircuito tem um detalhe diferente',;uma dificuldade a mais", diz. obrasileiro Alexandre Barros, com;;panheiro de equipe de Kevin Sch-wantz. :

O norte-americano FreddieSpencer, ex-tricampeão mundial';,volta às pistas hoje, depois de cin-co meses de recuperação de umacidente no Japão.

Goiânia improvisa -

oval na F Chevrolet

A sétima etapa dos Campeo-natos Brasileiros de Stock-Cars ede Fórmula Chevrolet, hoje, apartir de Ííh25, no Autódromode Goiânia, deverá ser a mais ve-loz da história da categoria. Cor-rendo no anel externo do circuito,formando um semi-oval seme-lhante aos da F Indy, os carrosdeverão atingir cerca de 185 km/hde média. Até hoje, a velocidademáxima registrada em provas destock-cars foi de 165 km/h, nocircuito paranaense de Tarumã.

Esse tipo de traçado será utili-zado pela segunda vez em umaprova de Stock-cars. A primeirafoi em Brasília, no ano passado.Segundo o diretor técnico daequipe Texaco/Petrópolis, MauroVogel, que testou um carro noanel externo de Goiânia, a veloci-dade pode até passar dos 185 km.No teste, o piloto Ruben Fontes,líder do Brasileiro, cobriu os2.696m do circuito em 52s3. o quefaz uma média de 185,575 km.

"Acho que a média da pole vaificar acima dos 186 e bem pertodos 187 km", afirmou.

Os pilotos, porém, estão preo-cupados com o comportamentode alguns companheiros. "Alguns

pilotos agem como se estivessempilotando um kart" , adverte Ru-ben, que, mesmo morando emGoiânia, nunca tinha andado noanel externo. "Vamos chegar nofinal da reta a 225 km, e não sepode brincar nessa velocidade."

Classificação do campeonato:Io Ruben Fontes, 76 pontos; 2oCiro Aliperti, 61; 3o Felipe Giaf-fone, 60; 4o Marcelo Tedesco, 58;5o Mareei Românio, 52.

3. Felipe Giaífone...4. Marcelo Tedesco5. Mareei Românio6. Zequinha Giaffone

Iffl

PCXMNGA=MAIS Volei, uuia paixao

dos 8 aos 80e so

Jar, m.

"

^ NA GRANDE

Adepcrto.Queremfi^do cio

•;;;;;;

cida a favor torcida contra Sabe dircitinho quem e bom da, vinda de Salvador, de uma _vale uma reflexaoJ Em pri- de bola-Sabe <luem 6 capaz menina de 16 anos, para o tecnico SI^T*T^Z^T ™~ ' 1"'meiro lugar, e pura tolice di- de tocar uma bola rastein- Jose Roberto Guimaraes, dizendo ^

zer que o povo tern ma von- "ha, queimando o pelo da simple— V(MxW ^ m<io **W ^ uorr- y>ejdivcio cnenVa <e_SYG.ci.ciA. Itade com a selegao. A selegao grama. E assim do pau-de-a| leira havrn ihe salvado a vida.

e que tem tido unn assush rara ao mais letrado dos ci- A carta contava os dias dificeis »«ov*o L<o *. v.dL ?, ae.\es &o^v umo. o-vse ae.^5s\vex.

tamavontadec^oru,;. ^ 3—.— s. .>U^ . ^ *.*, L X

A selctilo qiier mesmo a muMo^ 2W»£*iSSJwJ I"** <™«> .O --:

solidar.edade do povao? En- bateu sua bolinha na vida. desde que comegara a torcer pela ^ ^ bessoo-s. ^ ™ldo ,^-cv «*rc, ao, e o seguinte: pega hoje o Dr Ausl 6silo de Ath de sele^ao e a adnurar osjogadores. * ^ Jtime do Equador, poe a bola egt. fazeifdo , Q() ano| n

Roberto recebeu a carta em — ' ^ dos "***» " no chao, troca passes, faz

qualquer momento. Pois Vitoria, mandou tirar 20 copias, Maria Emilia comoveu a sele^ao ao contar (carta abaixo) que o volei a ajudara a renascer para a vidaumas tabelinhas legais, in- bemV sc quicar um;( bo,a na para distribuuir aos jjgjg. ^ .1venta uns driblinhos da (rente dele, o Dr. Austregesi- jogadores, e pediu : carta e de fazer chorar. Fiqi leimui- cartas chegam a sua mesa, com

r . . • can a!"' 1° vai fazer tres embaixadas, que a CBVconvidas- r &4iiilllliiiiiiililSi^D3li to emocionado quando li e quero elogios e pedidos de torcedoras.enf.a tres, se. la, quatro gols ,lumaboa. se a menina para as- . • ' encontra-la em Salvador." Uma delas, ele guarda com muitonos gringos. e preferencia, Infelizmente a selecao sistir^aos

treinos da 2 Giovane fi rta ,.!a Das parras tins tietes nitwiem rariaha-Okifi-fif,—frinniTRsmn P

faz o terceiro de letra. Bota jmituzmenie,^ swe9«io selegao em Salvador e 2. Giovane 6cartas/dia ripmk Hp t«vr Hnmw fmiwin

na roda Da show. Pinta e aqlSTosTatradfao0 aojogododia 12 de !' Nuz- comodirige o volei. pede que ele se -

•Saoefa^tadeUlt°' De'X° Anda j°gando com sotaque a' ^ ^ * man' tamb®m recebe suas carti" candidate a Presid™cia da republic"

tudo pela metade. eim2peUv-04tttelx)t™brasnEro Urudos. A nhas. Quase todo dia, duas ou tres ca, para dar umjeito no Brasil.

^ iiio nasceu num campus de —-— rrr— , mo o Morumbi desaba de universidade. Somos filhos

contentamento. legitimos da bola de meia, do T__ J* —TT „ „ „ B B 1 * ¦ *1

1Ha, no esporte, principal terreno baldio da pelada de jJl(|l£Ul HOD6 0 OCllt (111613111 Hcl SXclIQflmente no futebol, uma velha varzea, do racha de praia. 1/¦ . . •< , ,, * Carlos Mesquita —28/07/93 ^

sentenga que o tempo ja con- 0 futebol era um esporte Indian Hope, do Haras Santa ; JPfW." " n trMnncsagrou: nao e a torcida que meio chato, cerebral, cheio Ana do Rio Grande, e Belit, do ;V - % OOIIS IigIIIOS ...

incendeia o time; e o time que de formulas. Coisa de ingles. Haras Santa Maria de Araras, pro- J_ incendeia a torcida. Foi o brasileiro que desco- metem travar um duelo sensacional - >.

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'

vencc. E quanto gasta pra fazia um passe de trivela. sensacional. Em 14 corridas, ven- f pelocentrodapista r

|emp^olpar estadi^o e o pais. Nosso^gra^

^Didi^

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g6es indefensdveis. A im- que os marinheiros ingleses quatro vit6rias,"tres KpndoThfga- 1 ^ veloz, manteve o ritnio e finalizoujprensa mundial ficou abis- [q JelSnd^fSa6"1

P°r" rCS'Um terCeir° 6 trSs quartos'nun" J.°m ^rvas- ^ ^^volugao

a;

tecnica da selecao em Mon- ^ como nos iamos vi- Alutapelaterceiraposigaodeve i. Stratas, do Haras Ponte Nova,tevideu. Confesso que da ate brar se, hoje, desse um estalo ser eqiiilibrada entre Stratas, do x , -t' vai experimentar o bridao do recor-:pra compreender o destem- e baixasse na selegao de Par- Haras Ponte Nova, e Delfi, do Ha- \ \\ mjjMm dista sul-americano Jorge Ricardo.pero que marcou o jogo com reira o santo sapeca do mais ras Pemale. Stratas foi segundo lu- ^ jmmm- A pensionista de Cosme Morgado

Uruguai. Eram duas cqui- puro futebol brasileiro! gar para Indian Hope no GP 11 de '

SHP 1 Neto agradou no apronto final de;Julho, mas decepcionou no Osaf, ; < Im06s nos 1.000m sem ser apurada,

p 'II com °'tavo 'u8ar- Leva a diregao de Por ^^a^inho.<Laimsa-SlIlll)OlO Jorge Ricardo, uma garantia. A Lysimachus, do Stud TNT, dei-

O presidentc Itamar uma 10. Com todo respeito, egua Delfi so atuou seis vezes — flk. Br xou impressao das melhores «£?Franco ja deu dois palpites desde quando jogador de uma vitoria, dois segundos lugares, l'uw exercicio de 24s2/5 nos 400m. con-sobre a selegao: pediu mais defesa simboliza o futebol dois quartos e um quinto. Esta em trolado por Luis Esteves. Fanili

- treinos e quer Romario no brasileiro? progressos, e o trcinador Oraci Fawcett, inscnta na nona prova.da?time. Legal. O homem en- E se o presidente Itamar Cardoso espera grande corrida de SSTms^S 400m" rZ£ o leitor.6 Tenho miiKas dcclinar do pSmcXs^ PenSi°niSta'

I,ldia" H~°Pe co»finnou a sua excelentefonna nos treinos da semana bom arremate.duvidas. Se entendesse mes- ria lembrar o infausto exem- ~~

~ ^U/XHUB—M A A A If g —~mo do riscado, o presidente plo de seu antecessor. O ra- MUUEi IMA QAVEA

; Itamar teria devolvido, paz foi aGranja Comari, em 77^IZ~ZZ —' nmainlmMM n ..'mil's ^.... (in J • J • ,< . ™ i i.. rcntanlenin.E.S Gorras 58 } 2 Indian Hope, J. M. Sitva 60 5 E 4 javallSro, J. M Silva 5? 4 JUinqo. C. lavor 58 —amaveimenie, a camisa que 90, e deoois de dar meia du- mSiXsSESizSSSSSSSS tomtacmitu.*— » 3 astrausjnumo « 1 •aoManM.Kasoei 57 »• I , r\ • . f 7 . 7 JBStSSSXITSSSSSSSL. JJjWn'SMtLf.Oow. ....... 58 4 4 Delli. M Cardoso 59 J 6 Grazyna, W A. Alves 57 6 4 MaQ. Gfanoe. A Esievaa Ap ganiiou de presente. Ueram- zia de chutes todosdebicn ^SiiinlSE? 2"??185 - * 5 5oactinioMaaic.4eB « ? 7>waM.cu<io». 555 7 5MuterivBsis5RM.is«es ..° K tlU Ul, i.UUlk.3, [UUUJ UC UltU, CASTCUO BRAHCO 6 Twi6. E S Bodnques 58 6 E Odd Slat. 0 Guima.SM 61 5 8 Donee DansoOM. JCIrao 57 8 EOsmm.C. Xnfci 58Ihea4,,uevestooza8«eiro I'oi andar dc jet-ski com jdSf" Si

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Beba I , IXZ&SZ?' » 1 ' S 5" Pdreo: Kid Tour B Great Ocean Liner g| John Playerl(td 0 i 2 Clever B«J.G.Quimaraes 56 2 5 Loco Dance. L F Goxes £7 5 SAIoa^LAbfeuAp. 2... 57 6° P6rCO: Wild Zuca Q JOrBX ¦ KentUCkv State^ A it^ if fc. tl 3.3 (j 41ysirachus. CLavor!.^$.. M 4 7 CondessaQueribcs. R R. Sou/a . 55 7 5Mai&asteila. A "eateu™ 57 1" P^reo: Indian Hope B Belit ¦ Stratas1 P<y)ol&H J

ifz&ziLr' g t iar-ASSSi i s jssfassces: § 5 21pachhal^¦ N„edi^c,ara?,Ma,c!i0ne -K.r-.ns.EMsi'va ao 7 to Kentucky state e s. Gomes. 57 to a opera B^a. c. uvor 57 ® P6reo: Farah Fawcett B Opera Bufa B Rive Droit

J3j e CuTN-r'jfdBar. ftR Scwa 58 8 TPinokt 1fth30m — 2.000 (GRAMA) 10* Plr»o4» 18 horsa —1.100 (ARE! AA/AR)CrS 10° P^rOO! DOUCe DanSeiJSe D XllXaH Bela GliaOU • .V {T I VI Id 9Pa.r.LFGr-es . ^ 9 CRS 432.000,00 - EX AT A"D U PLA/TT? IFET A 84.000,00 — EXATADUPLA.TRIFETA QUADRIFTTA 11° PirfiO* Hn Prpmipr B Ocmin fl I inr^ln' ¦ IIIMIII III mill I ¦¦ VVIU. 4 Par^oa* IShorat— 1.BOO (GRAMA) CrS OUADfUFFTA — PREMIO GENERAL AUCUSTO TASSO FRAGOSO • . ^emier E USmiO ¦ LinCOm52.00000 — EXATADUPLA.TR1FETAQUADWIFETA — Grand#PrfcnioDuqu«<J9Ca,u, 1Prudence j0ue.ro; 5* ACUmUiada: 7°2 (Indian Hope). 9°7 (Far^h FaWCett) P m°ft— PRtMIO MARECHALEMIUO LU1ZMALLET (GRUPOIO 2 Prcry. M A Santos . /nn„rfl nan^PiiQ^ ^d^.l rdwocu; e IU O1 Li^Qt-.E.M.SHvaAP3 58 1 1 BelitC-U»0»... » 3 3E»cticNight.J.PcieRiAp2 57 tUOUlP Udnseuse)

Os campeões do correio

Vôlei, uma paixão

dos 8 aos 80

T

BANERJ

NA GRANDE

ÁREA

ARMANDO NOGUEIRA

carta é de fazer chorar. Fiquei mui-to emocionado quando li e queroencontrá-la em Salvador."

Das garras das tietes. ninguém-eseaparNenroslIíngêntes. 0 presi-dente da CBV, Carlos Arthur Nuz-man, também recebe suas carti-nhas. Quase todo dia, duas ou três

cartas chegam a sua mesa, comelogios e pedidos de torcedoras.Uma delas, ele guarda com muito'.carinho, Veio do—Rkrmesmo e,~depois de tecer elogios à maneiracomo dirige o vôlei, pede que ele secandidate à presidência da repúbli-ca, para dar um jeito no Brasil.

Indian Hope e Belit, favoritas do >GP Duque de Caxias, reaparecem;com ótimos exercícios e devem-de- icidir a competição em condições-normais. Indian Hope fez ótimos;treinos de distância, e o treinador!João Luís Maciel decidiu poupá-la jno apronto final, na última quarta-jfeira, em Itaipava. Montada pelo!redeador Ivan Agostinho, a filha de!Shadeed passou os 800m em

"55s|

escassos, sempre de galope largo,;pelo centro da pista. - j

Belit, ganhadora do GP Õsaf, ídeixou impressão magnífica no;exercício no centro de treinamertto'.do Haras Santa Maria de Araras,®em Teresópolis. A castanha treina-,da por Ildefonso Souza percorreu!os 800m em 53s escassos. Largou jjveloz, manteve o ritmo e finalizou»;com reservas. Está em evolução aifilha de Present The Colors. " '

jStratas, do Haras Ponte Nova.:

vai experimentar o bridão do recor-:dista sul-americano Jorge Ricardo.,A pensionista de Cosme MorgadoNeto agradou no apronto final de!Im06s nos l.OOOm sem ser apuradapor Ricardinho. J

Lysimachus, do Stud TNT, dei-xou impressão das melhores «oexercício de 24s2/5 nos 400m, con-trolado por Luís Esteves. FarahFavvcett, inscrita na nona prova.dã:programação, agradou bastante nofloreio de 24s2/5 nos 400m, tom.bom arremate. "

Camisa-símbolo

O presidente ItamarFranco já deu dois palpitessobre a seleção: pediu maistreinos e quer Romário notime. Legal. O homem en-tende de futebol, há de pen-sar o leitor. Tenho minhasdúvidas. Se entendesse mes-mo do riscado, o presidenteItamar teria devolvido,amavelmente, a camisa queganhou de presente. Deram-lhe a 4, que veste o zagueiroMárcio Santos. Sinto muito,poderia ter dito o presiden-te, mas me tragam uma 9 ou

uma 10. Com todo respeito,desde quando jogador dedefesa simboliza o futebolbrasileiro?

E se o presidente Itamarnão tivesse outra razão pradeclinar do presente, basta-ria lembrar o infausto exem-pio de seu antecessor. O ra-paz foi à Granja Comari, em90, e depois de dar meia dú-zia de chutes, todos de bico,foi andar de jet-ski com acamisa defensiva do Dunga.E deu no que deu, dentro efora de campo.

Indian Hope confirmou a sua excelente forma nos treinos da semana

HOJE, NA GAVEAVPAREOàa 13h30m1.300 m — Grama — O» «4.000^)0EXATA/ D U PLA/TRIFETA/QUADRI FITAPRÊMIO MARECHAL HUMBRTO DE ALXNCARCASTELLO BRANCO1 Anim. M Cardoso 55 1CPtiila.G Guimarães . 57 2Ki Xadrci. C lavor 5; 3Jim Clark. JM.Silva 57 4Pactier. W r.Coutinho Ap 2 57 5Vmdcco, G F Silva 57 52* PAREÔ*» 14horas2.000 m — Grama — CrS 92.000,00EXATA/DUPLA/TRIFETA/QUADRtFETAPRÊMIO BRIGf DBRO ANTOMiO Dl SAMPAIO •PÁREO DE CLAIMINQ CATEGORIA "J" (CRJ.... 70.000,00)Nessos. M A Santos .... 58 1Toquico. M Cardoso 58 2Hadtan. J Pinto 58 3•í.Ooso By.JM Silva ....... 58 45 Mon Secret. G Gurmaríes 58 53* PÁREO àa 14h30mki1.300 m—Orima — Crf Ba000,00CXATAjDOPLATRJFETA/OCADWnrrAPRÊMIO MARECHAL MANOEL LUIZ OTORK) (IMfCtODO BOLO DE VENCEDOR COM PULE MILIONÁRIA) -(PÁREO Df LEJLÁO)Racan. J M Silva ... 56 1Clever Bid. G GuiT.aráes 56 2Courvoisicr. LGo^cai.cs íc 3Lysimachus. C Lavor .... . . M 4Cnirtz. IPeietti Ap2 56 5Earco Ccrpctn. M Cardoso 56 6Rotina, E MSilva Ap 3 55 7Cumbeiland Bar, RR Scj;a 58 8Rati.L F Grres 55 94'P**oas 13 hora*—1.0OO (GRAMA) CrS92.000,00 — EXATA0UPLA/TR1FETA/ OU ADR1PETA- PRÊMIO MARECHAL EMIUO LUIZ MALLET'¦ Linje.C.M Sí'vaAP3 58 1

Et f.taintenant. E. S Gomes 58 2Oaisy Clover, J. M. Sriva 56 3jyimni Roel. L. f. Gomes 58 4Ossan. G. Guimarães .. 58 5Tigipiô. E. S. Rodrigues 58 6Costilfies. J. Malta 58 73* PArvo àa 1 ShIOm — 1.600 (GRAMA) CrS62.000,00 — EXATA/DUPlA/TRtFETA/OUADRIFETA— PRÊMIO MARECHAL CÂNDIDO MARIANO DASILVA RONDONGreat Ocean Lmer. J. L Sou/a 58 1Ne# Môxteo. A Machado F» 58 23MiAallah. C Lavor 5fl 3Kid Tour. M. Cardoso 58 4John Player. G Guimarães 58 5Queen Ketty, J. F. Reis 55 67Tijuguaçu. C. G.Netto 58 7Great Salt. J. M Silva .. 58 8

®* P*p»o àa 16 hora* —1.500 (GRAMA) CrS64.000,00 — BXATA/DUPLA/TRJFKTA.'QUADRIFETAndwo onm hilton m frutas almejda(INÍCIO DO BOLO DB DUPLA COM PULE MIUONÁ-RU)PetHte.G Gwim.irâes .......... __ 55 1Puma Spy. J. M. Silva 57 2SWiidZuca. J. James.Ap 53 3JaidaK. R. Rodrigues 5b 4Loco Dance. L. F. Gomes £7 5Jore*. C. Lavor 5/ 67CcndcssaQueribus.R R. Sou/a ...... 55 78 Lieutnant. M. G Santos 57 89Libou:êe. J. Po'eri Ap2 57 910Kentucky S?a'e E S Gomes . ..... 57 1D7* Pir»o h 16h30m — 2.000 (GRAMA)CRS 432.000,00 - EXAT A/DU PLA;TR IFETAOUADRIFETA— Qranò* Prêmio (Xjqut d* Caiias(GRUPO lf)t BehLC Lavoc... 59 3

Indian Hope. J. M. Sitva 60 6Stratas. JRicardo 59 1Delti. M. Cardoso 59 2Catctt The Magic, J. Pinto 61 7Odd Star. G Guimarães 61 5La Sociedad, a Euclides 59 48* Pirão èa 17 horaa — 1.300 (GRAMA)CrS 64.000,00 — EXATA/DUPLA/TRIFETAOUADRIFETA— PRÊMIO MARECHAL MASCARENHASDE MORAESNedia-Clara. W F. Coutinho Ap 55 1Xayne LuVes. J James Ap 1 57 2Just Call Mo. M. A Santos 55 34Po3S3nga, G Guimarães... 55 4Pa;na<iv W A Alves 57 5Knalluah. G Soura 57 6Dormeuil, J. Pinto 57 7Ahmad Jamal. J. M. Silva £7 8Match One. M. Cardoso 57 910 Pmchaio. J. Polctti Ap 57 109» Pirão àa 17h30m —1.100 (AREIA7VAR)CRS 64.000,00 — EXATA/DUPLATRI PETAOUADRIFETA — PRÊMIO TENENTE-CORONELJOÀO CARLOS VI LA ORAM CABRTTAKibury. G Guimarftes 57 1Conme E*cjlibur. E M Silva Ap3 57 2Alnair. L Abreu Ap 2 £7 34RiveD'CCe E R Ferreira. 57 4Ma'bastetia. A BatisU ... 57 5Cnioggia. R Rodrigues 57 6Far.u Fa#c*tt. M. Cardoso 57 7B ópera Bu'a. C. Lavor £7 910- Pino à» 16 hora» — 1.100 (AREIAA/AR) CrS64.000,00 - EXATA DUPLATRIFETA OUADRIFETA— PRÊMIO GENERAL AUGUSTO TASSO FRAGOSOPrudcrre. J Oje"o; 5" 1Prcry. M A Sartcs - 57 2E>ctic Ntgn. J Pcietti Ap 2 57 3

4Javalière. J.M Silva 57 4Gold Snatt. R. R. Souza 57 5Grazyna. W A. Alves 57 6Xuxa. M. Cardoso 55.5 7Douce Dansouse. J Pinto 57 89BelaGuaçu. E. M. Silva Ap3 57 911 • PArao ás 18h 30min — 1.300 (AREI A/VAR) CrS92.000,00 — EXATA/DUPLA TR1 FETA'QUADRIFETA— PRÊMIO PREFEITURA MUNICIPAL DE DUQUE DECAXIAS1 Jambolào NegMo, GGuimães... 58

Ringo. C. LavorIncitation Prince. J. Polctti. Ap 2Maq Grande. A Estevos Ap 4.Mister Vitória. R. Rodrigues 60smin.C. XavierUm Premler, M CardosoAnalógico. J. M. SilvaBeniamino. M. Silva10 Orcival. M A SantosH Carlucci, G Euclides12 Plarot Mars. J. C Silva Ap 4..' Lincoln. J Queiro;

PAULO GAMA1o Páreo: Jim Clark ¦ Phila a Pacher2° Páreo: Close By ¦ Hadsan a Nessos3» Páreo: Lysimachus B Clever Bid n Racan4» Páreo: Et Maintenant S Ossan BI Daisy Clover5° Páreo: Kid Tour E Great Ocean Liner m John Player6° Páreo: Wild Zuca ¦ Jorex ¦ Kentucky State7o Páreo: Indian Hope B Belit ¦ Stratas8o Páreo: Pachalik B Nedia-Clara o Match One9» Páreo: Farah Fawcett B Ópera Bula H Rive DroitIO- Páreo: Douce Danseuse a Xuxa fl Bela Guaçu11o Páreo: Un Premier B Osmin B LincolnAcumulada: 7°2 (Indian Hope). 9°7 (Fa£3h Fawcett) e 10°8

(Douce Danseuse)

Uma

graaaande

cerveja.

32 • domingo, 22/8/93 ESPORTES/TURFE JORNAI IX) liK \S11

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32 • domingo, 22/8/03 t 2" Edição ESPORTES/TU RFE JORNAl DO URASII

fOUPANCASMAIS Volei, uma paixao

dos 8 aos 80ESOSCMAR ^

^ _

*

ga, hoje, sabendo que a do sair do fundo do po?o. em veroscraquesdeperto. Querem lahora de celebrar empates ja Mas, tenha santa paciencia: um pedago da roupa, um beijo, um •' , AgL , ifpassou. Agora, tern que ser o time nao precisava celebrar aperto de mao, um fun de semanabola pra frente. Futebol fran- o resultado, sambando a 10 junto ou, simplesmente, algumas W. , J ,co, desassombrado. E o caso mil metros de altura como se palavras em uma carta. Pedidos as- ¦ Eg^f I *' *

de perguntar; tera a equipe, aquele bumba-meu-boi fosse sim tem chegado aos montes nano seu modesto repertorio, a redengao do futebol brasi- ^1S^,(^0S jogadores e^na sede^da

3|s|m(||/''uma partitura de jogo real- C1I°' onde foi criado um setor especifico iLflfrdfllMSs^-mente o ensivo. omara. para receber as cerca de 40 cartas

zem os jogadores que sim. So econoniia. bin materia de diarias entregues pelo correio e des-Ihes falta, agora, o alento da politica, costuma confundir _

pacM.las pa5ra osjogadores, onde 7/ itorcida para a equipe se fir- alhos com bugalhos mas, elesestiverem. |jjF

Bom, essa conversa de tor- ° brasiletro manja pra burro. jeit0. Na semana passada, chegou, MM-JHHHIHHHIiiHHHflBrcida a favor, torcida contra, Sabe direitinho quem e bom vja fa^ uma carta em0cionada, ——vale uma reflexao. Em pri- bola' J>abe ^"em e caPa.z vinda de Salvador, de uma menina %SUm^9meiro lugar, e pura tolice di- de tocar uma bola rastein- de 16 anos, para o tecnico Jose v/ 0zer que o povo tem ma von- nha'

p«nando o pelo da Roberto Guimaraes, dizendo sim- V,MXV* P°r «?*• ^^cJL. .

tade com a selecao A selecao grama. E assim do pau-de-a- plesmente que a selecao brasileira -r-1 . . „ ,"e que tem tido unia assusta- J1;1""?"'0

=!" hamlhestadoavida. "> <— * ^ 4 "»•*

dora ma vontade com o fute- dadaos. Na Academia Brasi- A carta contava os dias dificeis mo\Vo xrvbus Ytoonoom* sa c\tox»e>outa> ^ ©AeVrv eu. VvnVic^bol em si. leira de Letras' por exemPlo> que ela tinha passado ha alguns

a colons^ nupr .. tirando talvez dona Rachel anos, com uma crise de depressao fe^vd® uw ^essoo. c^*e. ft.rfw.vx mg\te.Ovrondo... . ,', S ~ „ r de Queiroz, todo mundo ja que quase a levou ao suicidio, e• sohdariedade do povao. En- bateu sua bolinha na vida. falava da felicidade que encontrara V^oo-5, AesNigjei onuv^do , «.ro. <u*vc

,tao, e o seguinte. pega hoje o Dr. Austregesilo de Athayde desde que comegara a torcer pela se. o <ie.bojk*« dos Pa%. Ttr mcu?, de. awi^ , ,time do Equador, poe a bola esta fazerido 100 anos, selecao e a admirar osjogadores.no chao, troca passes, faz qualquer momento. Pois Ze Roberto recebeu a carta em Maria Emilia comoveu a selegao ao contar (cartaabaixo) que o volei a ajudara a renascer para a vida

umas tabelinhas legais, in- bem: se quicar uma bola na Vitoria, mandou tirar . .... „. . ' venta uns driblinhos, da fr»nipHelp n nr AiKtrpwci 10 rnnias naradistn- rontra OS Estados Umdos. A carta—eatfac chcgam a stra-mesa, com-^ma^omras de calcanhar, ~§fS!n£tib

e^baxada ' ' e de fazer cto. Fiquei muito eloaios e pedidos de torcedoras.

enfia Ires, sei la, quatro gols "f

B «Hh«?aW =onadoquandoleque|en- Uma delas, efguarda coB m|tonos erinsos De oreferencia convidasse a menina 1-Mauricio 9 cartas/dia contra-la em Salvador. . . carinho. Veio do Rio mesmo e,iius gungub. uc picicicnud, inf^li^inpntp tspIppmo conviaasse a menina ^ • . .acJ,0 Das garras das tietes, runguem , . ,faz o terceiro de letra. Bota 'n'elizmente a sele<?uo para assistir aos trei- JGiovane 6cartas/dia escapa Nemosdiricentes Opresi- depois de tecer elogios a maneirana roda. Da show. Pinta e bras!le,m..tem Istaf0 ,millt0 nos da selecao em ; J Tfnde;-": * ca[Ja8^,a dente da CBV, Carlos Arthur Nuz- como diriSe 0 ™lei- He Que ele seborda. E pedir muito? Deixo aqi'em n,ossa tradl<?ao- Salvador eao jogo do . 4 Marcel° NegrSo 3 cartas/dia man, tambem recebe suas carti- candidate a presidencia da republi-tudooelametade Anda jogando com sotaque dia 12 de setembro - , - nhas. Quase todo dia, duas ou tres ca, paradarumjeitonoBrasil.europeu. O lutebol brasileiro " 1

Aposto a minha vida co- nao nasceu num campus demo o Morumbi desaba de universidade. Somos filhos _~Co,,e,

principa,. Tinman Hope e Belit duelaiii na gramaI mente no futebol, uma velha varzea, do racha de praia. J. cariosMesquita—28/07/93 ' sentenija que 0 tempo ja con- 0 futebol era um esporte Indian Hope, do Haras Santa "<!' '

! "W"

OMTEM NA CAUEAsagrou: nao e a torcida que meio chato, cerebral, cheio Ana do Rio Grande, e Belit, do •- UWICHI ww

incendeia 0 time; e 0 time que de formulas. Coisa de ingles. Haras Santa Maria de Araras, pro- -v- - i° Pareo-1° Zingra L Abreu 2° Memorable

Prtna Hn MnnHr> briu 0 fascinio da bola Nos koj® ^ tarde nos 2.000 metros do i. a» 4SK2^1^ Gallipo C.G.Netto Vencedor (6)56 Inexata (4-|t dblt n bega pentaSo gol ^icicle- GP Duque de Caxias, na pista de i

(gi9j4jjsE^^iMWeta:-

times, cada um melhor do cir'e^P®r sinal, que sj^ enj qye enfrentou os melhores na w.F.Coutinho 3° Bravo Gianni j.M.siiva

da selecao tem tambem o ti- menteja expulsou decampo. facilidade o GP Organizacao Sul-a- Trifcii a-i-2^37TQ7uadrifcta ^-1-2-3)2^540'me de seus sonhos. Natural- ® brasileiro inventou o

^)1 mericana de Fomento Ao Puro Rg5cama(jour r r s0Uza 2° Con ¦

em campo a equipe dele, trei- jogo que ado^a tanto a men- da por Carlos Lavor, pode dar bas- President M.A.Santos Vencedor (2)91 inexata*

melhor: a seleQSo'jogao fino! requintou o trato com a bo- nal Machado da Silva. 1^(2-7-8)^882 Quadnfeta (2-7-8-5^304;

iosa bonito ioea a brasileira 'a- Antes de nos, ninguem A campanha de Indian Hope e ? ¦!. K *4^1 4° Pareo: i° Band Lark E.s.Gomes 2o-Eche;.r . fQ7io nm nnccp Hp triuphi sensacional Em 14 corridas ven- m MBT\ Amigo E.Nogueira 3° Rock BirdG.Guimaraes-

vence. E quanto gasta pra |^zia

um passe ae triveia. ceu nove com tres segundos luga ^WB*'

4° Saj°u RRSouza Vencedor (1)61 inexata-'

nou ao mundo aue o melhor res e so duas descolocac5es, ambas Trifeta (1-3-2)6.503 Quadrireta (1-3-2-6)73.547,*A torcida caide quatro. Dan- nou ao munoo que o meinor em tentativas contra cavalos Volta Tempo:lmi9s4/5

?am, na hora, as outras 150 caminho entre dois pontos a distancia de sua preferenci'a e de * 1 5" Pareo: r Danseur Dutemps c. Lavor 2".

milhoes de selegoes. p^6!^6 ve vender caro a derrota. Belit, em ~ ?ASli^ffioma'vaS(4)8?i»^O aue estamos vendo ^arrincna, o Orible era ape- franca evolucao tem outra camoa-

"Hi «t»(1-4)297Places(4)26(1)26Ex«ta(4.-1)396u que estamos venao, nas um reCurso de cartilha irancaevoiuQao, remoutracampa Trifeta(4-i-6)i.044 Quadrifeta(4-1-6-7)8,719;agora, e a equipe fazer exibi- - m nnHnheiiw^nrilpw nha fantastica — em 11 atua?oes, Tempo:im28s2/5(joes indefensaveis. A im- distribuiam de orto em quatro

vitorias, tres segundos luga- > 6° Pareo: r Galacl^G.F.Silva 2° Lavorata;prensa mundial ficou abis- to, pelo mundo a fora. r^THodn^acal65qUarl°S'^ Lavom'a'diCapriM^Sa^mada com a indigencia . casainaoaopiacar. inexata (1-3)1.683 Places(i>69 (3)106 Exata;tecnica da sele?ao em Mon- An, como nos lamos vi- A luta pela terceira posi?ao deve i'"> ¥"""" • (i-3)i.534Trifeta(1-3-5)4 800 Quadrifeta(I-3-;tevideu. Confesso que da ate brar se, hoje, desse um estalo ser equilibrada entre Stratas, do , hs, Mpnidda 2* Mompra compreender 0 destem- e baixasse na selecao de Par- Haras Ponte Nova, e Delfl, do Ha- v

JH^Hr Tresor c.G.Netio 3° Lift-Lock RRSouza 4°;.. pero que marcouo jogo com reira 0 santo sapeca do mais ras Pemale. Stratas foi segundo lu- ^ ^

;Uruguai. Eram duas equi- puro lutebol brasileiro! gar para Indian Hope no ur 11 de 6) 178 Trifeta (4-6-3)868 Quadrifeta (4-6-3-:

Julho, mas decepcionou no Osaf, fF ' 7)2.1 l6Tempo:2m30s3/5

fflmiea-efmlinln com oitavo lugar. Leva a direQao de 1 G.S&Ro"SeGP&

tidllilSd-SlllUlUHl Jorge Ricardo, uma garantia. A janna W.F.Coutinho Vencedor (4)572 InexataO presidente Itamar uma 10. Com todo respeito, egua Delfi so atuou seis vezes -

£| WFranco ja deu dois palpites desde quando jogador de uma vitoria, dois segundos lugares, m'¦ 3)92.868Tempo:im20s 1/5

: sobre a selepao: pediu mais defesa simboliza 0 futebol dois quartos e um quinto. Esta em f Pareoj i" SMaborn c.G.Nato 2° Hydram. , . r» ' 1 ^ , :.v;, gea R.R.Souza 3° Ehze Di Bond 4° Isabelatreinos e quer Romano no brasileiro? progressos, e o treinador Oraci > Baby G.F.Siiva Vencedor (2)14 inexata hi-

time. Legal. O homem en- E se o presidente Itamar Cardoso espera grande corrida de ril<il0nll-Ci'Sn)i3/'i4? En'i (?1u?i8iTTfl'a? a* r f u i w a . r ' " ^ ' - x,^ (2-1-4)367 Quadrifeta (2-1-4-3)931 -lem*- tenae aei lutebol, na de pen- nao tivesse outra razao pra sua pensiomsta. Indian Hope confirmou a sua excelente forma nos treinos da semana po:lm22s2/5sar o leitor. Tenho minhas declinar do presente, basta-

; duvidas. Se enteadesse mes- ria lembrar o infausto exem- IIO IB IIA /^AlfBA ";'mo do riscado, o presidente plo de seu antecessor. O ra-

,> Itamar teria devolvido, paz foi a Granja Comari, em i.p*ntoi«iJMom jEiMaimefMm.EsGomes * ? ?j mg»5 f <jnai:he,j.M $»«¦ 5? * ?cL-r.^r a*• JitTlflVplmPlltP a PSltnicQ nilp Qn o rlc»t-*r\ip A a r1ot« main rl/i 1.300m — Qrama —CrS 84.000,00 3 Daily Clovef, J. M. Silva 55 3 3 Stratas, J.Ricardo 59 1 5 Gold Shaft, R. R. Souza 57 5 3 Incitatlon Prince. J. Polettt. Ap. ^, * aUlaVCIlllClllC, a lallllba t|Ut VU, C QCpOlS GC UdT lUcia QU- EXATA/DUPLArnttFVTA/OUAORIFfTA 4jymmineH.l.F Gomos ta 4 4 0e.li.M Cardoso 59 2 6G'a:yna.W A Alves — 57 6 4 Maq G>aodo. A. Es'.oves Ap 5fl' nonliA.. fla r\n^n.v« • 1 1. * . 1 t 1 Pftf.MiO MARCCHALHUMBRTO OCAUNCAR 5 Ossan. G Gu.mar des 58 5 5 Catch The Magic. J. Pinto 61 7 7 Xuia. M. Cardoso 555 7 5 Mister Vttfina. R Rodrlgues. 58 -gdnnOU Qc presente. Ueram- Zia de Cnutes, tOUOS de blCO, CA8T«liOBIUI»CO 0Tig.p^.E SRodrH>u« 58 6 60ddSur.Q GulmafS9S 61 5 8 0ouceDanseuS6.JP.mo 57 8 60smm.c xav.er 53J1^ _ 1Arim.Nl Cardoso 55 1 7Ccss.ihe«.J Malta 58 7 7 La Soocdad. G CudKles 59 4 9 Be!a Gua;u. £ M SilvaAp 3 ....... 57 9 7 Um Premier. M Cardoso 58'hea 4, que veste o zagueiro foi andar de jet-ski com 3^°?^? ?? I ii-p^toiBMomm-i.3oo(AR«iA^AR)crf !E£Sa «

. Marcio Santos. Sinto muito, camisa defensiva do Dunga. iyA, M i SSiVS 3""poderia ter dito o presiden- E deu no que deu, dentro 8 JSTiSSSiii.'r 3 J » SK*"'" 3

. te, mas me tragam uma 9 ou fora decampo. ^£==0. 1 ! I 2 >pAnfnneCLAiuiiMrATTO»»*"j',frRC SJohnPlayef.Q Guimaraes 5fl 5 4 Possanga. G. Guimafies Sb ¦¦ hi h v^hbbi"ii..« hi an. JPATISO Dv CLAIMtMCAnuuRIA J (CRS 60ueen Kelly. J- F. Reti. 5S B SPaclBliH. W. A. Alve, 57 ... 1INessos. MA Santos .^7 . SB 1 7 T.,U9U<CU. C. O Nilto M 1 6 Khaltah. O Soulo 5! iMfj |C9CnP« IJ ToquicAM Cardoso. 58 J 8GrealSa;t. J.M. S.l»a - 58 a 7 Dornwill. J. Pinto 57 ¦¦ W9 PAULO ClAMA \————————SHaijarUPiMo - 58 3 l.taklUm-liaumuilMil 8AtanaiSjanMI. J M Silva 57 rmi.w U"'Ka. . ViSSTM&n iSi ^^ZSS^SSSiSSfSSM S

"i l-Mroo: Jim Clark ¦ Phila ¦ Pacher3-PAmOAa<«h3<Mn -(1lHCIODOBOtOD«DUPtACO*KJll MlUOtli. VPinoIn 17h30n>— I.IOO(ARRIAyVAR) 2" P4rOO: ClOSB By ¦ HadSail ¦ NeSSOST 1.300m —Oram* — Cr480.000,00 RJA) CMtHJXXflO-OATA/DUPLA-tiaFITA 31 PArSO' I USimarhliq M Clpupr RiH m ParanT Imo tx*TA/D0PunwFiT<w3UAD«™TA t Pecte Q Guimarjes 55 i QUAomreTA - potuo TwiKiMOfiotin. • t*areo. uysimacnus D oie\/er Did H HacanUllldl pRtwo marcchal mamocl uiiz ozorio MHfcio 2 Puma So, j m s.iva 57 i joio carum vtLAQRAN cakbta 4° PAreos Et Maintenant H Ossan B Daisy Cloverr

Y Beba S \ 8- Mm. Kid Tour ¦ Great Ocean Liner ¦ John Player.;B®Da 1 JSiSSSSST • 56 I 5^Lxr?&mes f, 5 ... 57 6° Pfiroo: Wild Zuca ¦ Jorex ¦ Kentucky Slate

I I eraaaande - s \ 'stsi s ? issssA-Ba" % i rs!reo,[,ndi?n,sop?J0e|j!,BStratas' 1 IK^^in^lP'Ir n KlUtltlflllUL » 5 8Lioumant,M.b.Santos b? 8 ectowa.r.Rodr»« 57 8° Pfireo: Pachalik ¦ Nedia-Clara B Match OneI yygilluSl&ll J

I 6 ^Sy-'sSs"^ % $ JSSiSSStSSr I ; #• P*»o, Farah Fawcett B Opera Bufa B Rive DroitNHHMfflnrl 8CumfiwflandBar?RRSowa M 8 7*Plrw*a leMOm —2.000(CRAMA) 10*P4rw»*• 18hor«—1.100(ARllA^AR)Crt 10° PArOOS DOUCG DanSeUSe H XlJXa S Bela GuaQli^ rPfVPI^ 9 Raisi. i f Gomes £*> 9 cits 432.ooo.oo—sxata'dupla/trifita 11° P^reo: Un Premier a Osmin B Lincoln •HHHHHiHHflHHBBBHBBSSfiB Vw w JL V V/ 3 4*PAr»o1Bhorn — I.OOO(GRAMA)Cr$ QUADRIFETA PSUttOOOIDULAUQIHIIOTASSOFRAC0S3 Arumiilwfiii* 7°0 /InHian Unnol Q07 ic u r- ... .. .52.00(W>0--1XATADUPIA/TRJFITA'QUAD«IF*TA — Qrandt Pr*n*>OuquadaCaxin t Prude^co. J Quetroi 57 ACUmUlOCla. ( C (Indian Hope), 9 7 (Farah FaWCett) e 10 8— Pft^MIO MARSCNALKM!UOUIIZMAUXT (GRUPOII) 2Prony. M A. Santos 57 (D0UC6 DanSeUSe)1 Lingo. E. M. Silva AP 56 1 1 Belit. C. Lavor 59 3 3tK«CNiQftt. J. PcletflAp.2.. 57 '

Os ôampeoes do correio

Vôlei, uma paixão

dos 8 aosES0SCMAR

b Seleção de ouro

leva até uma tiete

a desistir da morte

NA GRANDE

ÁREA

ESTER LIMA

HP entar ganhar alguma coisa,X nem que seja pelo menos um

olhar de qualquer ura dos jogado-res da seleção brasileira de vôlei, é omáximo para uma boa parcela dasmulheres brasileiras, dos 8 aos 80anos. Para as mais jovens, entre 11e 20, então, nem se fala.

Muitas não se contentam apenasem ver os craques de perto. Queremum pedaço da roupa, um beijo, umaperto de mão, um fim de semanajunto ou, simplesmente, algumaspalavras em uma carta. Pedidos as-sim têm chegado aos montes nacasa dos jogadores e na sede daConfederação Brasileira, no Rio,onde foi criado um setor específicopara receber as cerca de 40 cartasdiárias entregues pelo correio e des-pachá-las para os jogadores, ondeeles estiverem.

Há pedido e elogio de tudo que éjeito. Na semana passada, chegou,via fax, uma carta emocionada,vinda de Salvador, de uma meninade 16 anos, para o técnico JoséRoberto Guimarães, dizendo sim-plesmente que a seleção brasileirahavia lhe salvado a vida.

A carta contava os dias difíceisque ela tinha passado há algunsanos, com uma crise de depressãoque quase a levou ao suicídio, efalava da felicidade que encontraradesde que começara a torcer pelaseleção e a admirar os jogadores.

Zé Roberto recebeu a carta emVitória, mandou tirar20 cópias, para distri-buuir aos jogadores,e pediu que a CBVconvidasse a meninapara assistir aos trei-nos da seleção emSalvador e ao jogo dodia 12 de setembro

ARMANDO NOGUEIRA

Ve.x\W por móis «te&W Çtxttc ulvyv ç>tdU<=\o or>o\Vi3 <í,<»^e.c».aji..

Uo <- Vió. ae-\es uma- crvStí. rie.^>re.GS\Va.

cr>o*\o ogto.xiáa., «stvíxiS Vtocx wwm. sa cWex-cj.cuà® oAeVrv. A\í»sa eu. \\nVio_

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o-o <rr\e«_ veciex 1 me. c*.ÇqjçMjL do.s tpeSSoo-S" ,w\e Àes\iQ>u«j r-nuwáo , «.ro. «lôYix

Se. V\v«~Sf!-w\. VTajit c. cJhcvã ciC-to-v x*o dog . "Vbr miu^ <^6- «JL-vtT=«-

Maria Emilia comoveu a seleção ao contar (carta abaixo) que o vôlei a ajudara a renascer para a vida

-eartac chegam a -stnnnesarcõm7elogios e pedidos de torcedoras.Uma delas, ele guarda com muitocarinho. Veio do Rio mesmo e,depois de tecer elogios à maneiracomo dirige o vôlei, pede que ele secandidate à presidência da repúbli-ca, para dar um jeito no Brasil.

contra os Estados Unidos. "A cartaé de fazer chorar. Fiquei muitoemocionado quando li e quero en-contrá-la em Salvador."

Das garras das tietes, ninguémescapa. Nem os dirigentes. O presi-dente da CBV, Carlos Arthur Nuz-man, também recebe suas carti-nhas. Quase todo dia, duas ou três

1. Maurício2. Giovane3. Tande4. Marcelo Negrão.

9 cartas/dia6 cartas/dia4 cartas/dia3 cartas/dia

Indian Hope e Belit duelam na gramaJL Carlos Mesquita —28/07/93 OCarlos Mesquita — 28/07/93

Indian Hope, do Haras SantaAna do Rio Grande, e Belit, doHaras Santa Maria de Araras, pro-metem travar um duelo sensacionalhoje à tarde nos 2.000 metros doGP Duque de Caxias, na pista degrama do Hipódromo da Gávea.Indian Hope fracassou no GP Bra-sil, em que enfrentou os melhorescavalos do país. Belit ganhou comfacilidade o GP Organização Sul-a-mericana de Fomento Ao PuroSangue.de Corrida (Osaf) e, monta-da por Carlos Lavor, pode dar bas-tante trabalho à pilotada de Juve-nal Machado da Silva.

A campanha de Indian Hope ésensacional. Em 14 corridas, ven-ceu nove, com três segundos luga-res e só duas descolocações, ambasem tentativas contra cavalos. Voltaà distância de sua preferência e de-ve vender caro a derrota. Belit, emfranca evolução, tem outra campa-nha fantástica — em 11 atuações,quatro vitórias, três segundos luga-res, um terceiro e três quartos, nun-ca saindo do placar.

A luta pela terceira posição deveser eqüilibrada entre Stratas, doHaras Ponte Nova, e Delfi, do Ha-ras Pemale. Stratas foi segundo lu-gar para Indian Hope no GP 11 deJulho, mas decepcionou no Osaf,com oitavo lugar. Leva a direção deJorge Ricardo, uma garantia. Aégua Delfi só atuou seis vezes —uma vitória, dois segundos lugares,dois quartos e um quinto. Está emprogressos, e o treinador OraciCardoso espera grande corrida de

1" Páreo: Io Zingra L.Abreu 2° MemorablcM.Cardoso 3° By The Law M.A.Santos 4" .Callipo C.G.Netto Vencedor (6)56 Inexata (4-'6)55 Placês (6)19 (4)15 Exata (6-4)139 Tíifeta'(6-4-1)210 Quadrifcta (6-4-1-2)585 Tem-;po:lm08sl/5 ~2o Páreo: i" Invadido C.G.Netto 2o La Medi- ;na W.F.Coutinho 3o Bravo Gianni J.M.Silva4° Colt-Runner N.D.Silva Vencedor (7)15*Ine--xata (1-7)116 Placês (7)12 (1)20 Exata (7-1)141;Trifeta (7-1-2)372 Quadrifeta (7-l-2-3)2;540:Tempo:lra38sl/53° Páreo: Io Rocamadour R.R.Souza 2° Con-!grio C.G.Netto 3° Megera M.Cardoso 4o Big'President M.A.Santos Vencedor (2)91 Inexata'(2-7)1.309 Placês (2)47 (7)48 Exata (2-7)13.123 iTrifeta (2-7-8)3.882 Quadrifeta (2-7-8-5)4304;Tempo:lm38s3/5 — \4o Páreo: Io Band Lark E.S.Goraes 2°-Eche;Amigo E.Nogueira 3o Rock Bird G.Guimarães;4o Sajou R.R.Souza Vencedor (1)61 inexata-(1-3)4.081 Placês (1)38 (3)157 Exata (1-3)3.007:Trifeta (1-3-2)6.503 Quadrifeta (1-3-2-6)73.547,'Tempo:iml9s4/55° Páreo: Io Danseur Dutemps C. Lavor 2".Gadagir C.G.Netto 3o Herr Conan A.Batista:4° Aqualung E.S.Gomes Vencedor (4)81 Ine-:xata (1-4)297 Placês (4)26 (1)26 Exata (4-1)396;Trifeta (4-1-6)1.044 Quadrifeta (4-1-6-7)8.719;Tempo:lm28s2/56o Páreo: 1° Calaehe G.F.Silva 2o Lavorata;M.Cardoso 3° Queen Marina M.Almeida 4oLavorata di Capri M.A.Santos Vencedor (1)661Inexata (1-3)1.683 Placês (1)69 (3)106 Exata"(1-3)1.534 Trifeta (1-3-5)4.800 Quadrifeta (1-3 •5-2)20.734 Tempo: im20s3/57o Páreo: Io Jelling Vip M.Almeida 2° Mon'.Tresor C.G.Netto 3o Lift-Lock R.R.Souza 4o;Dundee Crocodile M.A.Santos Vencedor (4)26'*Inexata (4-6)146 Placês (4)18 (6)24 Exata (4-56)178 Trifeta (4-6-3)868 Quadrifeta (4-6-3-;7)2.116 Tempo:2m30s3/58o Páreo: 1° Ulalá J.Pinto 2o AfanquintaG.Souza 3° Roumelie G.Guimarães 4o liaria-janna W.F.Coutinho Vencedor (4)572 Inexata(1-4)4.035 Placês (4)327 (1)56 Exata (4-1 )3.4&1Trifeta (4-1-9)43.567 Quadrifeta (4-1-9^3)92.868 Tempo: lm20s 1/59o Páreo: Io Shulabom C.G.Netto 2o Hydran:gea R.R.Souza 3° Elize Di Bond 4o lsabclaBaby G.F.Silva Vencedor (2)14 Inexata-(1-2)160 Placês (2)13 (1)49 Exala (2-1)138 Trifeta(2-1-4)367 Quadrifeta (2-1-4-3)931 .Tím,.po:lm22s2/5

Camisa-símbolo

O presidente ItamarFranco já deu dois palpitessobre a seleção: pediu maistreinos e quer Romário notime. Legal. O homem en-tende de futebol, há de pen-sar o leitor. Tenho minhasdúvidas. Se entendesse mes--mo do riscado, o presidenteItamar teria devolvido,amavelmente, a camisa queganhou de presente. Deram-lhe a 4, que veste o zagueiroMárcio Santos. Sinto muito,poderia ter dito o presiden-te, mas me tragam uma 9 ou

uma 10. Com todo respeito,desde quando jogador dedefesa simboliza o futebolbrasileiro?

E se o presidente Itamarnão tivesse outra razão pradeclinar do presente, basta-ria lembrar o infausto exem-pio de seu antecessor. O ra-paz foi à Granja Comari, em90, e depois de dar meia dú-zia de chutes, todos de bico,foi andar de jet-ski com acamisa defensiva do Dunga.E deu no que deu, dentro efora de campo.

Indian Hope confirmou a sua excelente forma nos treinos da semanasua pensionista,

HOJE, NA GAVEA2Ringo.C. LavorIncitatlon Prince. J. Poletti. Ap. 2.Maq G>aode. A. Esioves Ap 4Mister Vitória. R Rodrigues.Osmm. C. XavierUm Pren-.ier. M CardosoAnalógico. J. M. Silva.Beniarrino. M. Silva10 Orcival. M A Santos11 Carljcci. Q Euclides12 Flanei Mars. J. C. Silva Ap 4' Lincoln. J Ouoiroz

1* PARCO è«13h30m1.300 m — Oram* — Cr* 84.000,00EXATA/DUPLATnttFUA/QUADRtFETAPf&MIO MAR1CHAIHUMBRTO DC AUHCARCA8TU10 BRANCOAnim. M Cardoso 55 1Phila, Q Guimarães 57 2Ki Xadrez. C Lavor 57 34jimClaiH. J.M Silva 57 4Pacher. W F.Cootinho Ap — 57 5Vindoco. G F Silva 57. 62* PÁRSOáa 14 hortt2.000 m — Qrama — Cr$ 52.000,00EXATA/DUPlA/TOfnrTA/QUADRIFITAPRÊMIO BRtOADURO AKTOMIO M SAMPAIO •PÁRSO DC CLAJMINQ CATTOOR1A "J" (CR*INessos, M A Santos .7a000,00> 58 1Toquico, M Cardoso 58 2Hadsan. JPinto 58 3ClcsoBy. J.M.Silva 58 4Mon Secret G.Guimarâes — 56 53* PÁRIOáa 14hô0mÉn1.300 m—Qrama — C»« 80.000,00KXATA/DUPtA/TRtnTA/QUAORIPITAPRtMK) MARCCHAL MANOKL LUQ OZORIO (INlCtO00 BCLO DC WMCfDOR COM PULI MlUONAfttA) •(PAMODCLDLAO)Racan. J M Silva 56 1Clever Bid. G Guimarães 56 2Courvoísier. L.Gonçalves 56 3Lysimachus. C La ver 56 4CfiirU. J Polett» Ap 2 ... 56 5Dance Conecün. M Cardoso í6 6Rovmj, E M Silva Ap 3 56 78Cumtx.fiandBar. RR Souza 58 89 Rait». L F Gomes 56 94*P*raoàs 16 horas— 1.800 (GRAMA) Cr*52.000,00 — CXATAOUPLATRtFITA QUADRIFETA- PfttMIO MARECHAL EMIUO LUIZ MALLET1 Lingo. E. M. Silva AP3 56 1

Indian Hope, J- M. Silva ...Stratas,J.RicardoDelfi, M. Cardoso—-Catch The Magic, J. Pinto.BOddStar. G. Guimarães ...7 La Sooedad. G Eudkles

Javalière. J. M. Silva 57 4Gold Shaft, R. R. Souza 57 5Grazyna, W. A. Alves 57 6Xuxa. M. Cardoso 55.5 7Oouce Danseuse, JPinto 57 8Bela Guaçu. E. M. Silva Ap.3 57 911-Párao às 1 Bh30mèn —1.300 (ARI1A/VAR) Crf52.000,00 - IXATA/DUPtA/TWnCTAy QUADRIFCTA- PRÊMIO PREFETTURA MUNICIPAL DE DUQUE DCCAXIAS1 JambolSo Ncgrào. G Guimâcs —.—. 58

Et Malntenant, E. S. Gomes 58 2Daily Clover, J. M. Silva —- 56 3Jymml Reeí. L. F. Gomes 58 4Ossan.G Guimarães 58 5Tigiptò,E.S Rodrigues 58 6Costilhes, J. Malta 58 7S« Párao to IBMOm —1.800 (ORAMA) Cr*52.000,00 - EXATA/DUPLA/TT9FVTA/OUADR1FETA— PRÊMIO MARECHAL CANUDO MARIANO DASILVA nONDONGreal Ocean Liner. J. L. Souza 58 INew Méiico. A. Machado F* 58 2Hizballah, C. Lavor 58 3Kid Tour. M. Cardoso 58 4John PI ayer, G. Guimarães 58 5Queen Kelly. J.F. Reis 56 6Ttiuguaçu. C. G. Netto 58 78Great Salt. J.M. Silva 58 8

•• Nrao èa 18 hem—1.800(QRAMA) Cr*84A00£0 - EXATA/DUPLATTRIFITA-QU ADRJFITA— PfttMX) OEMBIAL MILTON DE FREITAS ALMEIDA—(TN<CK) DO BOLO DC DUPLA COM PULE MIUONÀ-WA)1 Pepite. G Guimarães 55 12PumaSpy.J. M Silva 57 2WHd Zuca. J. James Ap 53 3Jaldak. R. Rodrigues 55 4Loco Dance, L. F. Gomes 57 5Jore», C. Lavor 57 õCondessa Guofibus. R R. Souza 55 7Lieutnant, M. B Santos 57 89Lib0uièe.J Poletti Ap 2 57 9IQKertucky State. E S Gomes . 57 107* PÉrao *• 1 Sh«Om — 2.000 (QRAMA)CRS 432.000,00 — EXATA DUPLA TRIFETAQUADRIFETA— Qrand* Prtmto Duqua òa Caxiam(GRUPO II)1 Belit. C. Lavor 59 3

Cr* 64.000,00 - EXATA/DOPLA/TRIFITAQUADRIFETA- PRftMIO MARECHAL MASCARENHASDE MORAESNedia-Clara. W. F. Coutinho Ap 55 1Xayne Lukes, J James Ap 57 2JustCall Me. M A Santos 55 3Possarga. G. Guimarães 55 4Pachalik, W. A. Alves 57 5Khalluah. G. Souza 57 6Dorireuil. J. Pinto 57 7BAhmadJamal, J. M.Silva... 57 8Match One. M. Cardoso 57 910 Pinchazo. J. Poletti Ap 57 10•*P*r*©è» 17hE0m—1.100 (AREIA/V AH)CRS 84^KNM)0 - EXATA/DUPLA/TR1FETAQUADRIFETA - PRftMIO TENENTE-CORONELJOÃO CARLOS VILA ORA N CABRITAKibury. G. Guimarães ..._ 57 1Connie Excalibur. EM. Silva Ap 57 2Alnair, L. Abreu Ap. 57 3Rive Droite. E. R Ferreira . . 57 4MalOastoria. A Batista 57 5Chioggia. R. Rodrigues 57 6Farar Fawcvrtt. M Cardoso ............. 57 7Opera Bufa C. Uvc 57 5

10*Párto £s IBhoraa—1.100(AREIA/VAR)Cr*84.000,00 — EXATA DUPÍJCTRIFETA QUADRIFETA- PRÊMIO OENERAL AUGUSTO TASSO FRAGOSO1 Prudeoco . J Ouetroz 57 12Prony. M. A. Sartos . 57 23 Dotic Nigftt. J. Poletti Ap.2 57 3

PAULO GAMA.Io Pároor Jim Clark ¦ Phila H Pacher2° Párao: Close By ¦ Hadsan ¦ Nessos3° Páreo: Lysimachus H Clever Bid ¦ Racan4o Páreo: Et Maintenant H Ossan H Daisy Clover5° Páreo: Kid Tour ¦ Great Ocean Liner ¦ John Player6o Páreo: Wild Zuca ¦ Jorex ¦ Kentucky Slate7o Páreo: Indian Hope II Belit H Stratas8o Páreo: Pachalik ¦ Nedia-Clara 3 Match One0° Páreo: Farah Fawcett B Opera Bufa a Rive Droit10" Páreo: Douce Danseuse H Xuxa B Bela Guaçu11° Páreo: Un Premier a Osmin H LincolnAcumulada: 7"2 (Indian Hope), 9°7 (Farah Fawcett) e 10°8

(Douce Danseuse)

Uma

graaaande

cerveja.

1 Kaiser

j

8raaaand|

indicagdes paulo gama1° Pfireor Jim Clark ¦ Phila ¦ Pacher2° P6reo: Close By ¦ Hadsan ¦ Nessos3° PAreo: Lysimachus H Clever Bid ¦ Racan4° PAreo: Et Maintenant a Ossan H Daisy Clover5° PAreo: Kid Tour B Great Ocean Liner ¦ John Player6° PAreo: Wild Zuca B Jorex a Kentucky Slate7° PAreo: Indian Hope B Belit B Stratas8° PAreo: Pachalik B Nedia-Clara 3 Match One0° PAreo: Farah Fawcett a Opera Bufa B Rive Droit10" PAreo: Douce Danseuse R Xuxa B Bela Guagu11° PAreo: Un Premier a Osmin H LincolnAcumulada: 7°2 (Indian Hope), 9°7 (Farah Fawcett) e 10°8

(Douce Danseuse)

e com o genio

da maquina 1 lungara

mpos em que encantou o mundo com seu futebol, filosofa sobre a derrota de 54 e fala da selegao brasileiraj

makio andrada rsilva ffl goleiro. Mesmo assini (oi urn , . - >|1^fenomeno, Quunto a Puskas, nao fl;

budapestf. posso lalar nudu. Niio codHcqo. "L Com resDos- jRViH Nunca vi Puskas jogar", ironiza.tas rapidas c Sjfi3 A discusrio sobre .a^derrota JT

*'Wi1926 -|J^®aFerenc Pu8kas em Budape8,e-:

j-enc°Puskas're- provagao da tese^de que 6 melhor 1943 - no Kispest de Budapest aos 16 j

jnicps d'ii'r!'diz no^^nhdTn^eclvel'de Ferenk Puskas, unt^dos^ 1948 —¦ £ artiiheiro do campeonato hungaro ^

|

gome. Discute ELIMINAT6RIAS mos ganhar e perdemos, sorte, [\ orican ^rn'realh-nr um r0,

rinkmgSlte6rico dos nviiores jog'i Batemos o Brasil, a Argentina, (/e fago prazo com 1952 — Ojfflfflga ™ed®"|m de ouro nos |09°s

|dores de todos os tempos e a derro- pois resvalamos nafinal.0Brasilia *'(juipe

deju\tnis 1953 — a ingiaterra perde seu primeiro jogo ,IS da fantustica selegao da Hungria perdeu uma copa. Todo mundfo em Wembley para a Hungria de Pus-na Copa de 54 como se pedisse um perde uma vez", filosofa ele, con- kasporexs.cafe expresso ao gar?on do bando tratado pela Federa?io Hungara ^

^^ ~ t&rdTHrg^rn^derm^da6!^^^

:

gtinda-leira. q ,P jifcjA* 1 »8« - Deixa^a hunarm ano da revoiu5ao

Gordissimo aos 67 anos, Puskas, Jjjk / ^1957

— Passa^um^ano na Austria mas nao0 major da cava aria ungara que «¦& j'> *y$ir'A ' 3 1958 —0 Real Madrid ocontrata.encantou 0 mundo como genio da J-mSk HBkMb"»l'l transmite el SCU interlocutor 'I ***" '^Wf- i960 — Marca quatro dos sete gols do Real na -

mesma sensaQao de prazer que OS W ' |lf|i^ JwBjjp. .jjjffl tracht de Frankfurt na final da copa da •

torcedores da Hungria e do Real MmaEk Europa.Madrid sentiam quando 0 viam 1962 — 0 Real ganha mais uma final europeiapartir atarracado c habil em dire- --3BItjao ao gol.

"Pele sua epoca foi 19®® —uni dos melhores. E muito dificil 1971 da

Grecia na final da copa da Europa.

Selepdo Brasileira — Vejo dominar a bola desde pequenas. importa de onde vem os jogadores? Brasil na Copa — E muito paises sao os mais fortes hoje. Tal- potencia. 0 meio-campista faz iiic-:Mas acho que podem ter problemas Quando jogam mal, porem, os cul- dificil acreditar que 0 Brasil possa vez a Franca seja 0 melhor de todos. nos, joga so no centro do campo, e|fisicos. Em alguns casos, a falta de pados sao, primeiro, os que vem de ficar fora do Mundial. Mas pode Sao estes times que estao mais bem os atacantes ficam sozinhos. Sou do;for?a fisica faz 0 futebol afundar. fora, depois 0 treinador que os con- acontecer. Jogaram todas as parti- treinados e talvez ate mais bem pa- futebol ofensivo e acho que e muito JPorque a tecnica e uma coisa muito vocou. E ai existe outro lado: com das fora de casa e tem quatro pon- gos, 0 que e muito importapte. mais-facilr~bonito e divertido. E 0 jfbonita mas dificil de se ter. Mas na os jogadores brasileiros que hoje sao tos. Com mais oito ganhos em casa, J^tebol -orerisivo — Moil- futebol que produz mais gols, e sTto;verdade se necessita da for?a fisica mais de 70 na Europa, esta muito sao 12, e acho_que--12 saosuficieni"es7 tar uma equipe de puro ataque e a dos gols que 0 publico gosta. Vejajjjunto com a tecnica. tSK"lieg6ciorde dificil montar uma equipe boa e"se- Mas e preciso tomar cuidado, esses coisa mais facil do mundo. E so os placares de hoje. 1 a 0, 2 a 1.1 a -

jogar com um so atacante niio gura para conseguir titulos. No La times pequenos sao meio despreza- conseguir apoio politico e tres anos I • Antigamente, um time metia setc:futebol. E um_ erro que fazem na Coruna ha dois (Bebeto c Mauro dos c depois come?am a lutar c po- para trabalhar. Em tres anos. eu tc gols. 0 outro, quatro, e 0 publicise jtAmerica, na Africa, em todos os Silva) que jogam bem. Quer dizer, dem acabar complicando as coisas. fa?o um time de ataque. Mas ate la divertia muito mais. Nao posso;lados. Nao gosto disso, estou seguro comparando com 0 futebol espanhol Um pais como 0 Brasil as vezes fica mc deixe em paz. E isso que um acreditar que 0 futebol defcnsivo,se- Je posso dizer que faz 0 futebol afun- e 0 La Coruna, mas nao podem che- pensando so nas vitorias e nos triun- treinador precisa. Se for para nuidar ja mais competiti vo, como dizem •dar lentamente. gar a Madri nem a Barcelona. fosquejdconseguiu, eseesquecede de tecnico a cada derrota, 0 time por ai. Joguei futebol por 36 anos, ejExodo dos craques — Os Brasil tem muita gente melhor que cuidar dos times pequenos, 0 que nao caminha. Importante nao e so nunca numa equipe defensiva. Sepi-.brasileiros jogam com os brasileiros. os que estao jogando hoje. Se a Fe- mujgf pcrigoso. ganhar. Primeiro 6 preciso aprender lirc j°2uei 110 ataC)UC c sempre ga-" COs jogadores de fora tem pouco derapao nao os busca no interior, e .

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tempo para se integrar como time, porque niio quer. De futebolistas, 0 mundo — No J 8' > P • * g' melhor ganhar de 5 a 4 do que per-5

uma ou duas partidas antes das Brasil esta cheio. bons, medios ccntro da Europa. Nao posso me Dois volantes — E a taticade jje| de I a 0. Nao importa que 'me;

competi?6es, dependendo dos con- regulares, mas 0 problema e procu- meter com 0 Brasil, porque 0 vejo todo mundo. Joga-se com dois late- marquem gols, so tenho que buscar:tratos com os clubes. Penso que tu- rar e ter sorte para encontrar um jogar muito pouco. Do que vejo rais que avanijam e dois no meio- um gol a mais do que 0 adversarjo. Jdo depende dos resultados. E uma tipo que pode ser usado em dois sempre, 0 melhor esta na Espanha, campo protegendo a defesa. 0 pro- Na minha epoca, jogavamos para jcoisa pouco util a discussao, pois se anos, e depois fazer um trabalho de Fran?a, Italia, Portugal. Nao e blema e que os laterais que vao e ganhar, hoje se joga para nao per- J0 time ganha de todo mundo, 0 que longo prazo com ele. futebol de antigamente. Mas esses voltam 0 tempo todo gastam muita der. Essa e a diferenga. "

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Puskas lembra os tempos em que encantou o mundo com seu futebol, filosofa sobre a derrota de 54 e fala da seleção brasileira^

ANDRADA R SILVA

— Com respos-ias rápidas ehisteiras, Fe- 1L^SSÍ"Í3renc Puskas re-solve duas polê- ¦SÊ0ÊÊÍjSÍm i c a W5 jfiV'invariavelmenteassociadas a seu WÊÈilÊmSSÊ!nome. Discute ELIMINATÓRIASsua posição noranking teórico dos maiores joga-dores de todos os tempos e a derro-ia da fantástica seleção da Hungriana Copa de 54 como se pedisse umcale expresso ao garçon do bar doHotel Beke, onde recebeu o JOR-NAL DO BRASIL na última se-gunda-leira.

Gordissimo aos 67 anos, Puskas,o major da cavalaria húngara queencantou o mundo como gênio dabola, transmite a seu interlocutor amesma sensação de prazer que ostorcedores da Hungria e do RealMadrid sentiam quando o viampartir atarracado e hábil em gire-çào ao gol.

"Pelé na sua época foium"dos melhores. É muito difícildizeV que era o melhor, porque nofutebol jogam onze, e ele não era

bom goleiro. Mesmo assim foi umfenômeno, Quanto a Puskas, nãoposso falar nada, Nilo o conheço,Nunca vi Puskas jogar", ironiza.

A discussão sobre a derrotahúngara de 54, para muitos a com-provação da tese de que é melhorjogar pelo resultado, é tratada comfairplay. "Perdemos um Mundial, edai?", diz no espanhol impecável decidadão madrilenho, "Hombre, es-ta discussão 6 pura bobagem. Fo-mos ganhar e perdemos. Má sorte,Batemos o Brasil, a Argentina, aAlemanha, no primeiro jogo, e de-pois resvalamos na final. O Brasil iáperdeu uma copa. Todo munaoperde urna vez", filosofa ele, con-tratado pela Federação Húngarapara um trabalho de longo prazocom uma equipe juvenil.

Ferettk Puskas, um dosmaiam jogadores de toda a

história do futebol, estáde volta ao seu pais deorigem, para realizar um

trabalho de longo prazo comuma equipe de juvenis

Raio X de Piiskas

1926

1943 •

1945-1948 —

1949 —

1952 —

1953 —

1954 —

1956 —

1957 —

1958 —1960 —

1962 —

1966 —1971 -

Nasce Ferenc Puskas em Budapeste.Hungria.Estréia no Klspest de Budapest aos 16anos.Estréia na seleção húngara.

É artilheiro do campeonato húngaro ,com 50 gols.O Kispest passa a ser conhecido co-mo Honved, o time do exército húnga-ro.Ganha a medalha de ouro nos |ogosolímpicos de Helsinque.A Inglaterra perde seu primeiro jogoem Wembley para a Hungria de Pus-kas por 6X3.Mesmo machucado Puskas é o capi-tão da Hungria na derrota da final dacopa de 54, frente à Alemanha.Deixa a hungria no ano da revoluçãopopular.

Passa um ano na Áustria mas nãoconsegue autorização para jogar.

O Real Madrid o contrata.Marca quatro dos sete gols do Real navitória do time espanhol sobre o Ein-tracht de Frankfurt na final da copa daEuropa.O Real ganha mais uma final européiacom três gols de Puskas.Abandona a carreira de jogador.

É o treinador do Panathinaikos daGrécia na final da copa da Europa.

Seleção Brasileira — Vejoapenas pela TV. Já não é a equipeque^conhecemos há alguns anos. Ofutebol que gostávamos de ver afun-dom-Perdeu muitas coisas. Agora,se me perguntarem por quê, não sei.¦fliutebol bonito, maravilhoso que omundo tinha nos anos 50, 60,70 nãoexiste mais. Primeiro porque os jo-gadores bons estão vendidos. Jogamtrês aqui, três ali, três de outro lado.E o time da casa afunda. Não só noBrasil. Na Hungria também, no cen-tro da Europa, no mundo inteiro. Ofutebol baixou muito. Não quero meyestir de fenômeno para julgá-lo,mas este não é o futebol que o públi-co entendia e gostava. O futebol denmjiais afunda por causa da técni-ca. do outro por causa da tática e deum terceiro da força física. É difícildizer que o Brasil perdeu a técnica.Impossível. Assim nascem as crian-ças na praia, elas crescem sabendo'

dominar a bola desde pequenas.Mas acho que podem ter problemasfísicos. Em alguns casos, a falta deforça física faz o futebol afundar.Porque a técnica é uma coisa muitobonita mas difícil de se ter. Mas naverdade se necessita da força físicajunto com a técnica. Eltê ffegócio de-jogar com um só atacante não éfutebol. É um erro que fazem naAmérica, na África, em todos oslados. Não gosto disso, estou seguroe posso dizer que faz o futebol afün-dar lentamente.Êxodo dos craques — Osbrasileiros jogam com os brasileiros.Os jogadores de fora têm poucotempo para se integrar como time,uma ou duas partidas antes dascompetições, dependendo dos con-tratos com os clubes. Penso que tu-do depende dos resultados. E umacoisa pouco útil a discussão, pois seo time ganha de todo mundo, o que

importa de onde vêm os jogadores?Quando jogam mal, porém, os cul-pados são, primeiro, os que vêm defora, depois o treinador que os con-vocou. E aí existe outro lado: comos jogadores brasileiros que hoje sãomais de 70 na Europa, está muitodifícil montar uma equipe boa" e "se-

gura para conseguir títulos. No LaCoruna há dois (Bebeto c MauroSilva) que jogam bem. Quer dizer,comparando com o futebol espanhole o La Coruna, mas não podem che-gar a Madri nem a Barcelona. OBrasil tem muita gente melhor queos que estão jogando hoje. Se a Fe-deração não os busca no interior, éporque não quer. De futebolistas, oBrasil está cheio, bons, médios cregulares, mas o problema é procu-rar e ter sorte para encontrar umtipo que pode ser usado em doisanos, e depois fazer um trabalho delongo prazo com ele.

Um time de exilados no Brasil

¦ Honved foge de

tanques soviéticos

,. e exibe sua arte

ROBERTO ASSAF

Em 1956, explode uma revolta

na Hungria comunista e onovo governo retira-se do Pacto

^jÜQ Varsóvia. Mas as tropas sovié-, ticas reprimem a rebelião. Na

mesma noite, o grande Honved deFerenc Puskas, base do scratch

... húngaro da Copa de 54, empatacom os espanhóis do Athletic Bil-bao, em Bruxelas. Os jogadores,

. orientados pelo empresário EmilOsterreicher, declaram-se refugia-dos políticos e decidem não retor-iiar a Budapeste.

Fácil de explicar. Os húnga-ros, como todos os craques dos>países socialistas, eram amado-res e não recebiam salários. E

estavam de olho nas propostasque Osterreicher garantia ter declubes europeus.

Atendendo a pedido dos diri-gentes húngaros, a Fifa proibiuo Honved de jogar. Em 14 dejaneiro de 57, no entanto, aequipe chegou ao Rio para umasérie de amistosos. A Fifa amea-çou excluir o Brasil da Copa de58, mas o presidente do Flamen-go, José Alves de Morais, fezvaler o contrato assinado antesda invasão soviética.

Na estréia perderam de 6 a 4para o Flamengo. Fez mais qua-

tro jogos, um no Pacaembu.Três vitórias, duas derrotas, 19gols pró — oito de Puskas — e21 contra.

No retorno á Europa, a dele-gação reuniu-se com o todo-po-deroso ministro do Esportes daHungria, em Viena, Áustria. Eleprometeu que não puniria quemquisesse regressar à pátria. Massó oito deles voltaram. Os de-mais se espalharam pelo conti-nente. E Puskas, já despojado dapatente de major do Exército,foi para o Real Madrid. Era ofim do grande Honved.

Bolívia, líder,

quer ampliar

sua vantagem

LA PAZ — A Bolívia recebe aVenezuela hoje, em La Paz, na ou-tra partida do Grupo B das elimi-natórias sul-americanas para a Co-pa 94, tentando repetir a goleada de7 a 1 do jogo de ida, em PuertoOrdaz. O time lidera a chave comoito pontos.

Para os bolivianos, a frágil Ve-nezUela será uma presa fácil. "Senão golearmos novamente não po-demos ir ao Mundial dos EstadosUnidos", disse o treinador XavierAzgargorta. que vem se transfor-mando num verdadeiro Deus nopais. que foi pela última vez a umaCopa em 1950. no Brasil, quandojogou uma única partida, perdendode 8 a 0 para o Uruguai.

O volante Etcheverry reforçou ootimismo de Azkargorta. mas aler-tou que se o time "não se aplicar",podem ocorrer "surpresas".

19/01/57 Maracanã Flamengo 6 x 4 Honved23/01/57 Maracanã Honved 4 x 2 Botafogo27/ÒÍ/57 Pacaembü Honved 6 x 4 FÍamengo02/02/57 Maracanã Honved 3 x 2 Flamengo07/02/57 Maracanã Combinado

- Flamengo/Botafogo 6x2 Honved -

Argentina mantém

cautela contra Peru

BUENOS AIRES - O EstádioMonumental de Nunez será palcohoje da primeira partida domésticada Argentina no Grupo A das eli-minatórias sul-americanas para aCopa 94. O adversário é o Peru,que foi derrotado por I a 0, emLimai no jogo de ida, e que emborajá eliminado do próximo Mundial,ainda desperta preocupação em Al-fio Basile: "Como eles não têmmais nada a perder, são franco-ati-radores. o que pode complicar nos-sa tarefa."

A Colômbia lidera o grupo, masBasile está eufórico, porque poderácontar com a volta do zagueiro Os-car Ruggeri e do artilheiro GabrielBatistutta, que foram expulsos navitória de 3 a l sobre o Paraguai,em Assunção.

Já os peruanos querem apenas"honrara tradição". O técnico Via-dimir Popovic manda a campo suamelhor formação e tem esperançade surpreender os argentinos emBuenos Aires.

1. Colômbia 32. Argentina 23. Paraguai 14. Peru 0 0 3

1. Bolivia2. Equador3. Brasil4. Uruguai5. Venezuela

Brasil na Copa — É muitodifícil acreditar que o Brasil possaficar fora do Mundial. Mas podeacontecer. Jogaram todas as parti-das fora de casa e têm quatro pon-tos. Com mais oito ganhos em casa,são 12, e acho que..l2sãosuficienTes.Mas é preciso tomar cuidado, essestimes pequenos são meio despreza-dos c depois começam a lutar e po-dem acabar complicando as coisas.Um país como o Brasil às vezes ficapensando só nas vitórias e nos triun-fos que já conseguiu, e se esquece decuidar dos times pequenos, o que émuito perigoso.Melhor do mundo — Nocentro da Europa. Não posso memeter com o Brasil, porque o vejojogar muito pouco. Do que vejosempre, o melhor está na Espanha,França, Itália, Portugal. Não é ofutebol de antigamente. Mas esses

países são os mais fortes hoje. Tal-vez a França seja o melhor de todos.São estes times que estão mais bemtreinados e talvez até mais bem pa-gos, o que é muito importante.Futebol ofensivo — Mon-tar uma equipe de puro ataque é acoisa mais fácil do mundo. É sóconseguir apoio político e três anospara trabalhar. Em três anos. eu tefaço um time de ataque. Mas até láme deixe em paz. E isso que umtreinador precisa. Se for para mudarde técnico a cada derrota, o timenão caminha. Importante não é sóganhar. Primeiro é preciso aprendera jogar, depois a ganhar.Dois volantes — É a tática detodo mundo. Joga-se com dois late-rais que avançam e dois no meio-campo protegendo a defesa. O pro-blema é que os laterais que vão evoltam o tempo todo gastam muita

potência. O meio-campista faz liie-:nos, joga só no centro do campo, e |os atacantes ficam sozinhos. Sou do;futebol ofensivo e acho que é muito»

. mais-fácil-;-bonito c divertido. É ofutebol que produz mais gols, e são:,dos gols que o público gosta. Veja !•os placares de hoje. 1 a 0, 2 a 1.1 a -1. Antigamente, um time metia sete:gols, o outro, quatro, e o públicçtfse ídivertia muito mais. Não posso;acreditar que o futebol defcnsivo,sc- Hja mais competitivo, como di«m>por aí. Joguei futebol por 36 anos, ejjnunca numa equipe defensiva. Sepi-Ípre joguei no ataque c sempre ga-;nhamos 85% das partidas assim. Ejjmelhor ganhar de 5 a 4 do que pér- 5der de I a 0. Não importa que fjhcj;marquem gols, só tenho que buscar:um gol a mais do que o adversário,Na minha época, jogávamos para ¦

ganhar, hoje se joga para não per-«der. Essa é a diferença. ;

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Selepao Brasileira — Vejo dominar a bola desde pequenas. importa de onde vem os jogadores? Brasil na Copa — E muito paises sao os mais fortes hoje. Tal- potencia. 0 mcio-campista faz me-5apenas pela TV. Ja nao e a equipe Mas acho que podem ter problemas Quando jogam mal, porem, os cul- dificil acreditar que o Brasil possa vcz a Franga seja o mclhor de todos. nos, joga so no ccntro do campo, e:

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O Honved no Brasil

|Um café com o

gênio da máquina húngarai

¦ Puskas lembra os tempos em que encantou o mundo com seu futebol, filosofa sobre a derrota de 54 e fala da seleção brasileira^MARIO ANDRADA E SILVA"Correspondente

j BUDAPESTE— Com respos-;tas rápidas erasteiras, Fe-'renc

Puskas re-.solve duas polê-m i c a s'invariavelmente

associadas a seu•nome. Discutesua posição noranking teórico dos maiores joga-dores de todos os tempos e a derro-ta da fantástica seleção da Hungriana Copa de 54 como se pedisse umcafé expresso ao garçon do bar doHotel Beke, onde recebeu o JOR-NAL DO BRASIL na última se-gunda-feira.

Gordíssimo aos 67 anos, Puskas,o major da cavalaria húngara queencantou o mundo como gênio dabola, transmite a seu interlocutor amesma sensação de prazer que ostorcedores da Hungria e do RealMadrid sentiam quando o viampartir atarracado e hábil em dire-ção. ao gol.

"Pelé na sua época foilim dos melhores. Ê muito difícildizer que era o melhor, porque nofutebol jogam onze, e ele não era

bom goleiro. Mesmo assim foi umfenômeno. Quanto a Puskas, nãoposso falar nada, Não o conheço.Nunca vi Puskas jogar", ironiza.

A discussSo sobre a derrotahúngara de 54, para muitos a com-provação da tese de que é melhorjogar pelo resultado, é tratada comfciirplay. "Perdemos um Mundial, edai?", diz no espanhol impecável decidadão madrilenho, "Hombre, es-ta discussão é puro bobagem. Fo-mos ganhar e perdemos. Má sorte.Batemos o Brasil, a Argentina, aAlemanha, no primeiro jogo, e de-pois resvalamos na finai. O Brasil jáperdeu uma copa. Todo mundoperde uma vez", filosofa ele, con-tratado pela Federação Húngarapara um trabalho de longo prazocom uma equipe juvenil.

Ferenk Puskas, um dosmaiores jogadores de todo a

história do futebol, estáde volta ao seu país deorigem, para realizar um

trabalho de longo prazo comequipe de juvenisuma

¦ mi"-¦

\' .V: •lí&Éf • i

Raio X de Puskas

1926 — Nasce Ferenc Puskas em Budapeste, jHungria. '1943 — Estréia no Kispest de Budapest aos 16 j

anos.1945 — Estréia na seleção húngara.1948 — É artilheiro do campeonato húngaro!

com 50 gols.O Kispest passa a ser conhecido co-mo Honved, o time do exército húnga-ro.

—¦ Ganha a medalha de ouro nos jogosolímpicos de Helsinque.A Inglaterra perde seu primeiro jogoem Wembley para a Hungria de Pus-kas por 6 X 3.

—• Mesmo machucado Puskas é o capi- ;tão da Hungria na derrota da final dacopa de 54, frente à Alemanha.Deixa a hungria no ano da revolução

popular.Passa um ano na Áustria mas não .

consegue autorização para jogar.O Real Madrid o contrata.

Marca quatro dos sete gols do Real navitória do time espanhol sobre o Eln-

'tracht de Frankfurt na final da copa da 1Europa.O Real ganha mais uma final européiacom três gols de Puskas.Abandona a carreira de jogador.

• É o treinador do Panathinaikos daGrécia na final da copa da Europa.

1949 —

1952

1953 -

1954 -

1956 -

1957 -

1958 —19GO —

1962 —

1966 —1971 -

Seleção Brasileira — Vejoapenas pela TV. Já não è a equipeque-conhecemos há alguns anos. Ofutebol que gostávamos de ver afun-dou. Perdeu muitas coisas. Agora,se me perguntarem por quê, não sei.0 futebol bonito, maravilhoso que omundo tinha nos anos 50, 60, 70 nãoexiste mais. Primeiro porque os jo-gadpres bons estão vendidos. Jogamtrês aqui, três ali, três de outro lado.E o time da casa afunda. Não só noBrasil. Na Hungria também, no cen-iro da Europa, no mundo inteiro. Ofutebol baixou muito. Não quero meVestir de fenômeno para julgá-lo,mas este não é o futebol que o públi-co entendia e gostava. O futebol deum país afunda por causa da técni-cü^jdo outro por causa da tática e deum terceiro da força física. É difícildizer que o Brasil perdeu a técnica.Impossível. Assim nascem as crian-ças-na praia, elas crescem sabendo'

dominar a bola desde pequenas.Mas acho que podem ter problemasfísicos. Em alguns casos, a falta de"força física faz o futebol afundar.Porque a técnica é uma coisa muitobonita mas difícil de se ter. Mas naverdade se necessita da força físicajunto com a técnica. Este negócio dejogar com um só atacante não éfutebol. É um erro que fazem naAmérica, na África, em todos oslados. Não gosto disso, estou seguroe posso dizer que faz o futebol afun-dar lentamente.Êxodo dos craques — Osbrasileiros jogam com os brasileiros.Os jogadores de fora têm poucotempo para se integrar como time,uma ou duas partidas antes dascompetições, dependendo dos con-tratos com os clubes. Penso que tu-do depende dos resultados. E umacoisa pouco útil a discussão, pois seo time ganha de todo mundo, o que

importa de onde vêm os jogadores?Quando jogam mal, porém, os cul-pados são, primeiro, os que vêm defora, depois o treinador que os con-vocou. E aí existe outro lado: comos jogadores brasileiros que hoje sãomais de 70 na Europa, está muitodifícil montar uma equipe boa e se-gura para conseguir títulos. No LaCoruna há dois (Bebeto e MauroSilva) que jogam bem. Quer dizer,comparando com o futebol espanhole o La Coruna, mas não podem che-gar a Madri nem a Barcelona. OBrasil tem muita gente melhor queos que estão jogando hoje. Sc a Fe-deração não os busca no interior, éporque não quer. De futebolistas, oBrasil está cheio, bons, médios eregulares, mas o problema é procu-rar e ter sorte para encontrar umtipo que pode ser usado em doisanos, e depois fazer um trabalho delongo prazo com ele.

Brasil na Copa — É muitodifícil acreditar que o Brasil possaficar fora do Mundial. Mas podeacontecer. Jogaram todas as parti-das fora de casa e têm quatro pon-tos. Com mais oito ganhos em casa,são 12, e acho que 12 são suficientes.Mas é preciso tomar cuidado, essestimes pequenos são meio despreza-dos e depois começam a lutar e po-dem acabar complicando as coisas.Um país como o Brasil às vezes ficapensando só nas vitórias e nos triun-fos que já conseguiu, e se esquece decuidar dos times pequenos, o que émuito perigoso.Melhor do mundo — Nocentro da Europa. Não posso memeter com o Brasil, porque o vejojogar muito pouco. Do que vejosempre, o melhor está na Espanha,França, Itália, Portugal. Não é ofutebol de antigamente. Mas esses

países são os mais fortes hoje. Tal-vez a França seja o melhor de todos.São estes times que estão mais bemtreinados e talvez até niais bem pa-gos, o que é muito importante.Futebol ofensivo — Mon-tar uma equipe de puro ataque é acoisa mais fácil do mundo. É sóconseguir apoio político e três anospara trabalhar. Em três anos, eu tefaço um time de ataque. Mas até láme deixe em paz. E isso que umtreinador precisa. Se for para mudarde técnico a cada derrota, o timenão caminha. Importante não é sóganhar. Primeiro é preciso aprendera jogar, depois a ganhar.Dois volantes — É a tática detodo mundo. Joga-se com dois late-rais que avançam e dois no meio-campo protegendo a defesa. O pro-blema é que os laterais que vão evoltam o tempo todo gastam muita

potência. O meio-campista faz me-!nos, joga só no centro do campo, ejos atacantes ficam sozinhos. Sou^do;futebol ofensivo e acho que é muito ímais fácil, bonito e divertido. É o!futebol que produz mais gols, e são;dos gols que o público gosta. VejaÜos placares de hoje, 1 a 0, 2 a I, J a ]I. Antigamente, um time metia sete;gols, o outro, quatro, c o público, se |divertia muito mais. Não posso;acreditar que o futebol defensivo se-üja mais competitivo, como dizenvpor aí. Joguei futebol por 36 anos. e;nunca numa equipe defensiva. Stp-!pre joguei no ataque e sempre |a-gnhamos 85% das partidas assim. É;melhor ganhar de 5 a 4 do que per-*der de I a 0. Não importa que mejjmarquem gols, só tenho que buscaríum gol a mais do que o adversário, jNa minha época, jogávamos párajjganhar, hoje se joga para não per-pder. Essa é a diferença. t

Um time de exilados no Brasil

a Honved foge detanques soviéticos

e exibe sua arte

ROBERTO ASSAI7

Em 1956, explode uma revolta

na Hungria comunista e onovo governo retira-se do Pactode Varsóvia, Mas as tropas sovié-ticas reprimem a rebelião. Namesma noite, o grande Honved deFerenc Puskas, base do scratchhúngaro da Copa de 54, empatacom os espanhóis do Athletic Bil-bao, em Bruxelas. Os jogadores,orientados pelo empresário EmilOsterreicher, declaram-se refugia-dos políticos e decidem não retor-nar a Budapeste.

Fácil de explicar. Os húnga-ros, como todos os craques dos'países socialistas, eram amado-jes e não recebiam salários, E

estavam de olho nas propostasque Osterreicher garantia ter declubes europeus.

Atendendo a pedido dos diri-gentes húngaros, a Fifa proibiuo Honved de jogar. Em 14 dejaneiro de 57, no entanto, aequipe chegou ao Rio para umasérie de amistosos. A Fifa amea-çou excluir o Brasil da Copa de58, mas o presidente do Flamen-go, José Alves de Morais, fezvaler o contrato assinado antesda invasão soviética.

Na estréia perderam de 6 a 4para o Flamengo. Fez mais qua-

tro jogos, um no Pacaembu.Três vitórias, duas derrotas, 19gols pró — oito de Puskas — e21 contra.

No retorno á Europa, a dele-gação reuniu-se com o todo-po-deroso ministro do Esportes daHungria, em Viena, Áustria. Eleprometeu que não puniria quemquisesse regressar à pátria. Massó oito deles voltaram. Os de-mais se espalharam pelo conti-nente. E Puskas, já despojado dapatente de major do Exército,foi para o Real Madrid. Era ofim do grande Honved.

Bolívia, líder,

quer ampliar

Argentina

adota cautela

Vasco usa os

reservas e

sua vantagem contra Peru goleia MogiLA PAZ — A Bolívia recebe a

Venezuela hoje, em La Paz, na ou-tra partida do Grupo B das elimi-natórias sul-americanas para a Co-pa 94, tentando repetir a goleada de7 a 1 do jogo de ida, em PuertoOrdaz. O time lidera a chave comoito pontos.

Para os bolivianos, a frágil Ve-nezuela será uma presa fácil. "Senão golearmos novamente não po-demos ir ao Mundial dos Estados•Unidos", disse o treinador XavierAzgargorta, que vem se transfor-mando num verdadeiro Deus nopaís, que foi pela última vez a umaCopa em 1950. no Brasil, quandojogou uma única partida, perdendode 8 a 0 para o Uruguai.

O volante Etcheverry reforçou ootimismo de Azkargorta. mas aler-tou que se o time "não se aplicar",podem ocorrer "surpresas"

BUENOS AIRES — O EstádioMonumental de Nunez será palcohoje da primeira partida domésticada Argentina no Grupo A das eli-minatórias sul-americanas para aCopa 94. O adversário é o Peru,que foi derrotado por 1 a 0, emLima, e que embora já eliminadodo próximo Mundial, ainda desper-ta preocupação em Alfio Basile:"Como eles não têm mais nada aperder, são franco-atiradores".

A Colômbia lidera o grupo, masBasile está eufórico, porque poderácontar com a volta do zagueiroRuggeri e do artilheiro Batistutta,que foram expulsos na vitória sobreo Paraguai, em Assunção.

Já os peruanos querem apenas"honrar a tradição". O técnico Via-dimir Popovic manda a campo suamelhor formação e tem esperançade surpreender os argentinos emBuenos Aires.

O time reserva do Vasco ven-ceu o Mogi-Mirim, por 4 a 0,ontem à tarde em São Januário,na primeira partida da decisão doTorneio João Havelange. Jardel(2). Vítor e Luis Carlos (contra)marcaram os gols. No segundojogo. terça-feira em Mogi. o Vas-co poderá perder por um diferen-ça de três gols que será o cam-peão.

Vasco: Caetano, Bruno Carva-lho. Alê. Alex e Ayupe; França(Viana), Sidnei. Vítor. AndréPimpollw| Jardel e Júnior (Deníl-son). Técnico: Gaúcho. Mogi-Xli-,rim: Mauri, lido, Capone (Zoca) eLuis Carlos; Ronaldo, Simplício(Leia). Daniel e Lélis: Sandro eAlexandre. Técnico: Osvaldo Al-varez. Juiz: Jorge Emiliano. Car-tão amarelo: Alê. Cartão mine-lho: lido.

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JORNAL DO BRASIL ESPORTES 2" Edição i! domingo, 22/8/93 • Ü

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19(01/57 Maracana Flamengo 6x4 Honved23/01/57 Maracana Honved 4 x 2 BotafogoHonved'6x4

Flamengo02/02/57 Maracana Honved 3x2 Flamengo*07/02/57 MaracanS CombinadoFlamengo/Botafogo 6x2 Honved

11

ESPORTES

Oiega a hora da verdade

ps

No estadio que o consagrou, o craque eleito de Parreira tem 90 minutos para desfazer a duvida:' Marco Antfinlo

que voltou perder viveu

Parreira como tem sido todas desde o inicio , << •

i^iSilli um de sussu- .» > \ — 0 terjer ainasee- ^gp|tjj^ radas por sua voz inaudivel. Ao ^reldgiocomoaliado. Pelo raciociniodo tec-.

. 10 com um ;!|^'fl |fe';5' 1 desembarcar no Santos Dumont, w | I, nico montenegrino Dusan Draskovic, quan-:argumen o. jif^ J^x na terga, uma admiradora lhe deu to mais rapido os minutos se passarom,;quan o seu pre- um trevo de quatro folhas, para melhor. Depois dos habituais elogios'ao:

time° tamb^'m ELIMINAT6RIAS dar Desta nem nos do — onos eie se bom desempe- o da

apenas na na contar com ojant0 para e sabe para

defensores como arrastar por um bom "Com ora. Depois de mais um fraco Rai tem hoje seu dia D, no estadio demorando a a torcida ficara(iesempenho contra o Uruguai, em consagrou — o Morumbi. cobrar e poderemos nos aproveitaf dai

.. transforma quaseitifflfflffn A ressaca — Chegou em casa na madrugada de jogadores em coringas. Sem a zaga titular,AG0ST0 segunda-feira. Foi um dos poucos que nao se divertiu no |$ W":'l suspensa — Raul Noriega foi expulso diante.

tlA voo

devolta do Uruguai. Abatido — confessou nao ter da Bolivia e Byron Tenorio recebeu doisI |n pregado o olho — disse que, por muito tempo, tera cartoesamarelos —, oex-iugoslavo recorre-'.

I BvrwvmA gravado na mem6ria o gol perdido no C6nten&rio. "Fiz I HHHr ^iBlP »-*a:' "—'

ra, mais do que nunca, a danfa das posi^des..tudo certo, maschutei para fora", lamentou. .•^"v%.f' '

Dusan esta convicto de que com mais setemwrrmrm I 71

'. ~ ¦' pontos estara na Copa-94./pfflffffl.

Trevo da sorte-No Aeroporto Santos Dumont, ;; Byron Tenorio, artilheiro do BarcelonaAG0ST0 reduto da brigada taxisla que nao tem perdoado jyvfy ' de Guaiaquil e zagueiro na sele?ao, deve ser";ill futebol da sele?ao, ganhou um trevo dequatro folhas, /. /: F substituido pelo capitao Luis Capurro, des-.'| ofertado pela empregada domestica Vanda Pe$anha Go- . ILftF St l it locado para formar dupla com o veteranc

i "V. mes' Rai guardou o am^to na (Jratij3 c°niary . <*y IflU If ftfi WRK^ggSwgBm HH - 33 anos - Jimmy Montanero, recupera-i

A pretende leva-lo para o Morumbi. .• I'^v* do de contusao. Ivan Hurtado e o provavel.

mtmrmm ! T ~ ~ ~

7 " ~ *h"' J§ lateral-esquerdo. Mas aten?ao: se os dois

Lembran^as do Morumbi Aproveitou M ^gsT

o.;'y. f ultimos trocarem de posigao nao sera sur-. AG0ST0 quarta para recordar as alegnas que teve no Morumbi, J*kM presa. Interessado no empate, Draskovic vai:

A ft Palcodapartida de hoje contra o Equador.l^mbrouas Jrf S# *L repetir o esquema usado em Guaiaquil,.;|Q finals paulistas de 91 (Sao Paulo 3 x 0 Connthians) e 9^ £^^yK m: quando superlotou o meio-campo e escalou:

1 ftunvrA (Sao Paulo 4 x 2 Palmeiras), quando fez tres gols em fc^jj '

[&. apenas um atacante. Dois meias sao certos:iwu\ cadajogo. Li, vouacertarope ,garantiu. f MtfH-

'" ¦ '

os combativos Hector Carabali e Nixon:«mrmtrm Z . . A . ru •Ji""*

•;<••¥ '.'^fi; .-• Carcelen. Eles devem ser acompanhados'.(TMffi,

Franca h vista — Trancou-se a portas fechadas, :y,, ¦ 'ff por Klever Chala e Alex Aguinaga.

AGOSTO por mais de uma hora, falando a televisao francesa sobre ' A quinta e ultima vaga no habitado meio-4 ft

sua transference para Pans St Germain, acertada desde campo equatoriano fica entre Angel Fer-dezembro do ano passado. So vou pensar na Franga :, , » nandez, mais agressivo, e Massimo Tenorio,-:|

" iLA depois das eliminatonas. A sele?ao brasileira esta em f| combativo. Na frente, Munoz corre o risco'-

iA3^\ pnme.ro lugar,disse. W , ^ de perder o lugar pam Eduardo Hurtado,:

;«nnrmrm ; wm ¦' . *' que foi bem contra o Brasil ejogou o segun-;'IWHWfflh Erros, de novo — Depois dedescansar a manhade i

' | _• . * do tempo na Bolivia. Alternativas quase:AGOSTO sexta-feira na Granja, esteve no Maracana para o ultimo . f •

t^|g infinitas que dependem apenas do tecnico.':AA coletivo antes da partida de hoje. Decepcionou, de novo. F\" ' *

*? Nao e a toa que jornalistas equatorianos;

£St Os titulares fizeram seis gols — nenhum de Rai, que fwA, • HP^ " dizem

que "escalar o time de Dusan Dras-;

M SOCI h tamfc^m n'd0 ParticiP°u dos lances- Nesta semana, nem ___ . !» . ,-. k. .- ¦'•¦¦:¦

' PIBj MBh kovic e uma loteria". 0 resultado, so meia-'

**">'"' nos treinos saiu-se bem. Depois de passar a semana num inferno de explicagdes, Rai tenia responder as criticas no campo hora antes do]ogo.(M.C.P.)

a I • |» i t| Draskovic nao confirma,:

^ volta do xerite de r arreira mas Aguinaga devejogar

¦ Ricardo nao aP°s ^F^^r-se de uma con- nunca temi por uma desestabi- Acostumado a fazer misterio para con-:¦if tusao no abdomen. E diz que liza?ao do grupo." fundir o adversario, Dusan Draskovic nao.::' esp€fa JOgO esta seguro de uma boa atua- Equador — "Sera um time in- confirma o aproveitamento de seu principal;

facil hoje ?ao hoje. teiramente diferente. Deve vir astro, que passou a semana tentando se:" '

''Vmmml Avolta — "Nao sinto mais muito mais atras. Nao levamos recuperar de uma contusao no joelho.'.'Alex

-*y om^a ^spensao de Ri- nada, nem lalta de ritmo por- vantagem nem na experiencia. Aguinaga, o camisa 10 do rabinho de cavalo,'-

*| RiclfS Gomefdw Apimeira fase - "Diante da Estratfgia -^'O^efhoTque n^^n^35^'^''

i fruta da mais absoluta con- lalta de tempo para treinar, o sa^Tstdri^de oit^ponto^ Va- mos ver, vai depender...", desconversaJI ffofian?a

do treinador, mesmo time foi bem. Acho que nosso mos pgj^gjj. num jogo de cada Draskovic, que tem Gavica como opgao.j: sem disputar uma partida des- momento de maior oscila?ao vez. A primeira tarefa e derro- Mas Aguinaga, animado, nem cogita ficar;| 1 ' t. J.'-y. de 12 de junho. Esta semana, foi no jogo com a Bolivia e na tar o Equador e so isso impor- d? f°ra e esquece ate o cansa?o da longajj Ricardo Gomes, a volta tan dos homensdecdnjjanfade Parreira Ricardo reiniciou os treinos, semana que se seguiu. Mas ta hoje."(/?.G.J viagem de quase 15 horas. "Isso nao dimi-:

——— nui nossa vontade", garanteYM.C./'J •:

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; Carlos Al-jberto Parreiraexplica a insis-jtência em man-jter Raí na sele-tão com umargumento:quando seu pre-ferido acertar, otime tambémEntrará nos eixos. É natural, por-tanto, que todas as atenções vol-(em-se para o camisa 10 de Parrei-ta. Depois de mais um fracodesempenho contra o Uruguai, em

ELIMINATÓRIAS

que voltou a perder gols, Raí viveuuma semana agitada — mais uma,como têm sido todas desde o iníciodas eliminatórias.

A segunda-feira, o day after, foium inferno de explicações, sussu-radas por sua voz inaudível. Aodesembarcar no Santos Dumont,na terça, uma admiradora lhe deuum trevo de quatro folhas, paradar sorte. Desta vez, nem nos trei-nos ele se saiu bem; bom desempe-nho apenas na entrevista á televi-são francesa. Tanto paradefensores como para detratores,Raí tem hoje seu dia D, no estádioque o consagrou — o Morumbi.

Marco Antônio CavalcantiNo estádio que o consagrou, o craque eleito de Parreira tem 90 minutos para desfazer a dúvida: será que merece a camisa 10?:

Equador explora

nervos do Brasil i

WMfflWfti A ressaca — Chegou em casa na madrugada deAGOSTO í segunda-feira. Foi um dos poucos que não se divertiu no

j A I vôo de volta do Uruguai. Abatido — confessou não ter|Q \ pregado o olho — disse que, por muito tempo, terá"

\ gravado na memória o gol perdido no Centenário. "Fiztudo certo, mas chutei para fora", lamentou.

Trevo da sorte — No Aeroporto Santos Dumont,reduto da brigada taxista que não tem perdoado ofutebol da seleção, ganhou um trevo de quatro folhas,ofertado pela empregada doméstica Vanda Peçanha Go-mes. Raí guardou o amuleto na Granja Comary epretende levá-lo para o Morumbi.

Lembranças do Morumbi — Aproveitou aAGOSTO I quarta para recordar as alegrias que teve no Morumbi,

palco da partida de hoje contra o Equador. Lembrou asfinais paulistas de 91 (São Paulo 3x0 Corinthians) e 92(São Paulo 4x2 Palmeiras), quando fez três gols emcada jogo.

"Lá, vou acertar o pé", garantiu.

França à vista — Trancou-se a portas fechadas,AGOSTO f Por ma's de uma hora* falando à televisão francesa sobre

sua transferência para Paris St Germain, acertada desde*1M 1 dezembro do ano passado. "Só vou pensar na França* ** \ depois das eliminatórias. A seleção brasileira está em

W\H1 b \ primeiro lugar", disse.

IlillllllllllAGOSTO

Erros, de novo — Depois de descansar a manhã desexta-feira na Granja, esteve no Maracanã para o últimocoletivo antes da partida de hoje. Decepcionou, de novo.Os titulares fizeram seis gols — nenhum de Raí, quetambém não participou, dos lances. Nesta semana, nemnos treinos saiu-se bem.

Sérgio Moraes — 09/07/93

A volta do xerife de Parreira

¦ Ricardo não

espera jogofácil hoje

om a suspensão de Ri-\^y cardo Rocha, Parreirateve facilitado o trabalho derecolocar no time seu zagueirofavorito. Ricardo Gomes des-fruta da mais absoluta con-fiança do treinador, mesmosem disputar uma partida des-de 12 de junho. Esta semana,Ricardo reiniciou os treinos,

após recuperar-se de uma con-tusão no abdômen. E diz queestá seguro de uma boa atua-ção hoje.A volta — "Não sinto maisnada, nem falta de ritmo por-que não parei de treinar essesdias".A primeira fase — "Diante dafalta de tempo para treinar, otime foi bem. Acho que nossomomento de maior oscilaçãofoi no jogo com a Bolívia e nasemana que se seguiu. Mas

nunca temi por uma desestabi-lização do grupo."Equador — "Será um time in-teiramente diferente . Deve virmuito mais atrás. Não levamosvantagem nem na experiência.Isso não existe em futebol,quem se escora nisso, dança."Estratégia — "O melhor quetemos a fazer é não pensar nes-sa história de oito pontos. Va-mos pensar num jogo de cadavez. A primeira tarefa é derro-tar o Equador e só isso impor-ta hoj t."(R.G.)

SÃO PAULO — O Equador espera ter orelógio como aliado. Pelo raciocínio do.téc-:nico montenegrino Dusan Draskovic, quan-;to mais rápido os minutos se passarem,^melhor. Depois dos habituais elogios

"ao;

futebol do Brasil —"É o mais poderoso.do;mundo" —, o técnico da seleção equatoria-;na disse contar com o nervosismo adversá-':rio e sabe que, para isso, o 0 a 0 dey.e. se;arrastar por um bom tempo. "Com o golidemorando a sair, a torcida ficará ansiosa,vai cobrar e aí poderemos nos aproveitar" da:tensão dos brasileiros", prevê.

Draskovic transforma quase todos seusjogadores em coringas. Sem a zaga titular,;:suspensa — Raúl Noriega foi expulso diante.'da Bolívia e Byron Tenorio recebeu doiscartões amarelos —, o ex-iugoslavo recorre-',rá, mais do que nunca, à dança das posições..Dusan está convicto de que com mais sete-pontos estará na Copa-94. <

Byron Tenorio, artilheiro do Barcelonade Guaiaquil e zagueiro na seleção, deve ser'substituído pelo capitão Luis Capurro, des-;locado para formar dupla com o veterano;— 33 anos — Jimmy Montanero, recupera-:do de contusão. Ivan Hurtado é o provável,lateral-esquerdo. Mas atenção: se os doisúltimos trocarem de posição não será sur-;;presa. Interessado no empate, Draskovic vai;repetir o esquema usado em Guaiaquil,;quando superlotou o meio-campo e escalou;apenas um atacante. Dois meias são certos:;os combativos Hector Carabalí e Nixon;Carcelén. Eles devem ser acompanhados-,por Kléver Chalá e Alex Aguinaga.

A quinta e última vaga no habitado meio-;campo equatoriano fica entre Angel Fer-;nandez, mais agressivo, e Mássimo Tenorio,-:combativo. Na frente, Muiioz corre o risco-de perder o lugar para Eduardo Hurtado,;que foi bem contra o Brasil e jogou o segun-ido tempo na Bolívia. Alternativas quase-infinitas que dependem apenas do técnico.;Não é à toa que jornalistas equatorianos,'dizem que

"escalar o time de Dusan Dras-;kovic é uma loteria". O resultado, só meia-;hora antes do ]Ogo.(M.C.P.)

Draskovic não confirma,

mas Aguinaga deve jogar;Acostumado a fazer mistério para con-;

fundir o adversário, Dusan Draskovic nãoiconfirma o aproveitamento de seu principal;astro, que passou a semana tentando se:recuperar de uma contusão no joelho. AJex!Aguinaga, o camisa 10 do rabinho de cavalo jse diz pronto para entrar em campo. "Te-;mos que atacar. Não importa o faíçTde:jogarmos na casa dos brasileiros", prega.. Já;o treinador não garante sua escalação: "Va-:mos ver, vai depender...", desconversaiDraskovic, que tem Gavica como opção.;Mas Aguinaga, animado, nem cogita ficar:de fora e esquece até o cansaço da longa ¦viagem de quase 15 horas. "Isso não dimi-;nui nossa vontade", garanteYM.C.f.J i

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ESPORTES JORNAL DO BRASIL- . • . i34 • domingo, 22/8/93Cl

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CQDnRTF^ domingo, 22/8/93 • 35JORNAL DO BRAS1L

COrUlx 1 CO

ENTREVISTA/ ZAGALO If

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'Sou um vitorioso. Os

que v& noronha

JL 11h —VOIel: Mundlal Femlnlno Ju-* • 4| vanll, oompacto d« semifinal ''

me criticam tem uiveja iwdecasa.. . . . 1Th — Futeboi! Brasii * Equador,

I m nv\x a d ir. Tnnri nNHh —— covardia. N5o tenho medo , diz elo, dono dc eliminatorias da Copa /^\ jogo e decisivo. Devemos estaticos e nao se deslocam para,temperamento exaltado. owvm--iRiaoare^tronico marcar o adversario em receber a bola. A sele^ao se de-, _

. .; Duas vezes campeao mun- hmh Zagalo defende-w das crltlcas, aflrmando que 12h Automoblllimo! Chevrolet seu campo defensivo. Precisa- fende com muitos, mas mal co-:dial como jogador, em 58 e 62, sempre foi um ttenico vitorioso, "campeonisM- challenge, Qoiinia, Formulas Che- mos fazer um gol logo no ini- locados, e ataca com poucos, i.uma vez como tecnico, em 70, Wt6 ac»8a 85 ftWi 08 "us det/atores- 1$6 fSHHffll a.. cio. 0 apoio da torcida sera sem nenhum apoio.Mario Jorge Lobo Zagalo ga- P*S§SF**I Consldera falta de itica e de rwpelto os ataques a show

AU*° fundamental. Mas hoje estamos em casa e. •

. .'*.r»ntp niip n Rrasil sera tetra- li selecfto feitos por Telfc Santana (lembra que i4h30—Automboiiamo: Indy News Tudo isso esta decorado co- o dever de casa e veneer. Esta- .' ^ ~ c , , .j., tionico do S&o Paulo estevc em duas Copas ish — Futeboi: 0 Brasii naa ellmi- mo uma li?ao. Um dever de mos prontos e decorados para. a peao nos s a os Unidos. nUnca chegou 4 final) e Carlos Alberto Torres. nat6r|aada<^p«doMundo ,^^^^ colegio que veio sendo repeti- enfrentar a materia em que jaCerto do triunfo no ano que "Parecc que eles estao querendo o lugar do Parrei- eiiminat6riaa, ao vivo do pela comissao tecnica fomos mestres.

vem, o coordenador da sele?ao ra", sugere. Elogiaogrupode jogadores convoca- ion — Futeboi: Argentina x Peru, exaustao e parece ter sido cum- ¦brasileira divide com o tecnico dos e absolve o atacante Rom&rio dos atos de eliminatorias (2° tempo) prido a risca nos treinos. Pelo Os jornalistas que cobrem a' Carlos Alberto Parreira todas ELIMINATbRIAS indisciplina que o deixaram de fora do time. "Ele LaJ^(^la ,ndy QP de Elk" menos os times do Olaria e do sele?ao brasileira deveriam exi- ¦"as criticas ao trabalho realiza- mostrou que aprendeu e podera ser chamado tmitrT Serrano pensam assim. gir de Parreira a identifica?ao>;

do nas eliminatorias. "Estou com ele e nSo admito qualquer momento". ioh45 — Boietim Sesi-Fiesp - Jo- E por que a sele?ao brasilei- dos membros da tal "central de; *

^— aos OperArioa ra chegou a este ponto, em que boatos" que ele diz existir.IKlKZ'do^ianiio uma vitoria na primeira parti- Esta central seria a respon-::

nh45 — Qol, o Grande Momento da do returno da classificacao savel pela divulga?ao de noti-;" Al do Futeboi e fundamental? Deixamos de cias falsas, como a do desejo de\Yj I2hi5 — vctei: Campeonato Pau- reconhecer o progresso dos Valdo de abandonar a sele?ao.

O \X sta Femlnlno, Lelte Mo?a x Colga- , , , _ . , ... , . „u XV . te/sao Caetano (VT) nossos adversanos, ou deixa- Falsa e a atitude do jogador,I3h40 — Futeboi de Masters: ciube mos de corrigir nossos defei- que diz uma coisa em frances e.

jW\ Brasll x Master de Porto Feliz tos? se desdiz em portugues.jl i^5h30^—Futeboi:

Eiiminatbrias da A historia de que nossos ad- Parreira tem que se conven-LJJ J/ iTh — Futeboi: Brasii x Equador, versarios melhoraram sur- cer de que nao existe campanha :

eiiminatbrias (ao vivo) preendentemente e inadmissi- e nem boataria contra a sele^ao.'i0h — Futeboi: Paraguai x Coi6m- Vel. Ja tivemos decep?oes em 0 que existe e um time que vem

SSPeru, tomeios continentals e nos jogando mal e que colocou em -

k eiiminat6rias (compacto) amistosos, em quantidade sufi- nscoaclassificaoaoparaaCopaa, sbt ciente para nos abrir os olhos. do Mundo, que e o xodo de

8h30—Esporte M^gico Alem disso, esta comissao tec- todos os brasileiros.BB I6h35—Futeboi: Brasii x Equador, nica esta trabalhando ha dois Estamos todos torcendo pa-.m Sr-'Futeboi: Brasii x Equador anos, e uma de suas obrigaQoes rat que a sele?ao venpa hoje e se •

JF a- Nx h i (compacto) seria saber como estavam os classifique, apenas estamos tao _jU7V\ OtokoMt concorrentes. nervosos e inseguros quanto*"

ioh — Motocross: ciitima bateria do 0 que nos nao sabiamos nossos jogadores.Irmwlifff Sk yundW. ®"],Q,ua/[u^(SP) , .. como estavam atrasadas as ¦waMJaaffi BBWv 11h30 — Vfilel: Campeonato Mun- r~ < »IS 1 Pffi dial Feminino Juvenii, final (ao vi- nossas concep?oes de jogo. Fi- Apesar daquela encena?ao ,WI vo) camos dias a filosofar se deve- a respeito do apoio de todas as|H I jffagjgrSre BKBfflffiftkL 16hso =- Tribuna de Honra Espe- mos 0u nao jogar com dois torcidas a sele?ao, a policia de ¦

^®l: 5r"i068 < ?u6|pl beTT /inal da cabe?as-de-area, como se esta Sao Paulo tomou suas provi- j

^hM-6^rt 360°: special sobre fosseafun?ao mais importante dencias. Por seguran?a, havera ":

| esportes aquiticos em um time de futeboi. duas vias de acesso diferentes, •:

I tv Mo 0 jogo de hoje, claro, nao uma para torcedores do Santos° i3hi5—Bem Forte: Esportes alter- servira de exemplo porque o ad- e do Palmeiras, e outra para j

5p^§gll8©^ « o 0 "®'lvosc versario estara na defensiva, mas torcedores do Corinthians e do • ;jjjgsgy ish-super

Esporte basta lembrarmos dos anteriores Sao Paulo. ' :

ioh Camisa para constatarmos a diferen?a Estamos juntos, mas em lu- „:V Vv ieh50—Futeboi: Brasii x Equador, de movimenta?ao entre os'nos- gares separados.

,/SLf v\* \\ eiiminatbrias (ao vivo) sos e os jogadores deoutrassele- ¦' - ¦// i^at6r!Ltm?aecto)na

X erU' eoes- A sele^o erra muitos pas- Ja foi munto mais facil tor-122h —MesaRedonda ses porque os jogadores ficam cer pela sple?ao brasileira. ;

_¦ »—J. .. Como voce recebeu as criticas orgulhosos de usar a camisa ama- souberam apronveitar a vanta- ;. que foram feitas a sele;ao? rela. E todos concordaram. O Ca- gem da altitude. Nao considero °"Toda critica construtiva e im- reca pediu para sair. Foi um a Bolivia uma boa sele^ao. Acho ~ ^ ^ ^

I portante. Em 58 e 62, fui muito exemplo degrandeza.Achava que a do Equador melhor."-

'criticado pela maneira como joga- nao teria tempo de se recuperar Voce e um tecnico defensivis* H

I va, mas mostrei no campo que para as eliminatorias. Acho que ta, cauteloso ou incompreendido? H MM ¦ ¦ m. - ¦ M m ¦ hestava certo. Em 70, como tecnico, esse time pode atmgir o mesmo "Qnn nm tprnicn vitnrioso L «HL

hrsai vaiado do Maracana. Feliz- nivelsecontinuar junto ate 94," ^m^"il fianheTtudo ~~ ^ 7'¦ "mente voltamos tricampeoes do Voc6 acha que os jogadores P. , n-n o. *• mundo. 0 que reclamo sao das sentem hoje o mesmo amor que os como jogadoretKnmSo _ B _- maldades. Em 70, disse que Tos- antlgos pela sele^So?

I tao e Pele tinham estilos de vir de Para quem joga futeboi, nada carreira. Os que.quereni me Tl 0

P'."tras e que nao podiam fazer isso e mais importante do que jogar car que me desculpem, ma III H•: juntos. Mas disseram que eu acha- na sele?ao." serinveja. I

•va que eles nao podiam jogar jun- Voc6 chegou a pensar que a Se o Romario voltar a sele^ao, wtos. Achava que nao podiam fazer sele?ao chegaria nesta situa?ao, voce fica ou sai?a mesma fun?ao na sele?ao." precisando veneer todas as parti- "Nao tenho mais nada contra A

Voce considera seus metodos das? o Romario. O que lamentamos foiultrapassados no futeboi? Nao esperava a derrota na a forma como ele protestou. Fe-"Nao existe metodo ultrapas- Bolivia, mas agora e diferente. lizmente, hoje o Romario ja mos- ¦ ¦ ¦¦ ¦¦ ¦sado. Existem varia?oes as quais Vamos jogar bem e veneer trou que aprendeu e pode ser con- H I IIMIS Wo tecnico e obrigado a se adap- Equador, pois ja temos algum vocado a qualquer momento, poistar. No meu tempo de jogador, o tempo de preparagao, o suficien- e um atacante sensacional. S6 quefuteboi nao era corrido como te para a equipe se organizar nao podiamos aprovar um gestohoje. A velocidade do jogo au- taticamente." de indisciplina." ^SMmentou e isso exige ainda mais Escale a sua sele^ao de todos Quem sao os culpados pelo ir-coordenaQaodentro do campo os tempos. regular desempenho da seleSao? U ^MM WM MMNos penodos mais cnticos da "Vouacabaresquecendodeal- "O, mainrpc n.lraHnsfnram H ^rm ¦ M M ¦ Hm _

fn^P^iTpora^011 35 gumj°fdor'mfa™co;Barbo- louco calendario brasileira e a crise f \ F I IVA f|

^Dja ^S^Ricardo So- fmanceira do pais. O calendario W^

, ¦ cha, Orlando e Nilton Santos. No nosso e muito ruim e nao ha tem- Wcovardia. Tomo as dores por meio-campo, um grupo de gemos: treinar uma selecao" ^

t S>***

%STm™£:fiStdcs- jo^tlores Se hoje a seletao pu- Toitm?ta seletao? desse escalar Pele e Garnncha, tu- "Com muita tristeza. Alem de

"Pouco tempo de treino. Os do ficaria mais facil-Hoje, o im- falta deetica.e falta de respeito ao \ < |:A\jogadores vieram das ferias dire- portante e haver equjlibrio entre eompanheiro. Parece que estao M piblft;to para a seleqao. So agora e que defesa e ataque. O t&nico intelj- querendo o lugar do tecnico. Es»estao entrando em forma. Como gente e aquele que aproveita as tamos em plena disputa de umaorganizar um conjunto diante virtudes de seus jogadores, eliminatoria. Como critjcar um ^dessa situa^ao?" A Bolivia crescgu muito ou eompanheiro de proflssao? Eles '

Voce nao acha que hoje os joga- brasileiros e uruguaios cairam? deviam ajudare nao aproveitardores tSm desculpas para tudo. Em "As duas coisas. A Bolivia ,^ma situa^ao dificil. O Tele esteve70, os jogadores ficaram quatro cresceu, porque teve alguns anos em duas Copas e nao foi parameses no Retire dos Padres e nao para se preparar, e Brasii e Uru- nenhuma final. Saiu no meio do y^^SSSSkreclamaram de nada. Agora, nao guai tiveram que armar suas se-

Su^chSSs65 no^Bms^^Ioje"0! 'Se aseje^ap de contar vanta^ns mas possomaioria joga na Europa. Estao ' brasileira de

falar com tranqiiihdade porque r—acostumadosaoesquema deles. hoie oudesse sou tricampeao do Mundo e isso Hoje € dia do Brasii entrar em campo e ^ SUZUKI E AKI.futeboi brasileira parava durante nao se conquista falando, mas no mostrar

seu verdadeiro futeboi. E de nos, que M ™uzeonossocoNsOirjoouimnga prcparagao da sele?ao. Todos fc/Olltdl wum campo.tem o direito de se preocupar por- Peje e. Caso o Brasii se classifique, estamos fora, torcermos como nunca por uma MJBE9M.mque tem excelentes contratos no ' voc^ contintia^com Parreira para orande vit6ria. Uma coisa e certa: comparado VmRmBexterior. Por causa disso, fomos OaTnnCna, a Copa de 94 ou seu trabalho Wfff Cnl £ M WtMna Europa conversar com os joga- ficaria tlldo termina nas eliminatorias. aos nossos jogadores, o resto e tudo japones. E s^»H=== , = | = ===== E 'R'"dores antes de convoca-los. Disse- Av "Estou com Parreira ate o japones a sente entende como ninguem. mos que so deviam estar na sele- IaCli fim. Vamos ser tetracampeoes '

Qao os que se sentissem nosEstadosUnidos.1 ?. —

Showrroom - Av. Min. Jvan I.ins, 24() llarra - Tcl.:"4|) i-2(>33 • llarraFr^cShoppinj' Tcl.: I

domingo, 22/8/93 • 35ESPORTESJORNAL DO BRASU.

ENTREVISTA/ ZAGALO

'Sou um vitorioso. Os

que

me criticam têm inveja'

SÉRGIO

NORONHATV«11h — Vôlei; Mundial Fomlnlno Ju-vanlt, compacte d> semifinal11H30 — VOlall Mundial FemininoJuvenil, flhal ao vivoQ||||17h — Futebol; Brasil * Equador,eliminatórias da Copa00MB—Placar Eletrônico

12h — Automobilismo! ChevroletChallenge, Qolànla, Fórmulas Che-vrolet e Stook Cars (ao vive)13H30 — Automoblllmosilndy Os-me ShowI4h30—Autombollsmo! Indy Newsish — Futebol: 0 Brasil nas ellml-natórlaa da Copa do Mundo17h — Futebol: Brasil x Equador,eliminatórias, ao vivo19h — Futebol: Argentina x Peru,eliminatórias (2° tempo)20h — Fórmula Indy — QP de Elk-hart Lake (VT)Bandelrawtea10h46 — Boletim Sesl-Fleap - Jo-gos Operários10h65 — Momento Cooper11h15 — Boletim do Ollanglo11h45 — Gol, o Grande Momentodo Futebol12h15 — Vôlei: Campeonato Pau-lista Feminino, Leite Moça x Colga-te/São Caetano (VT)13h40 — Futebol de Masters: ClubeBrasil x Master de Porto Feliz1Sh30 — Futebol: Eliminatórias daCopa 9417h — Futebol: Brasil x Equador,eliminatórias (ao vivo)19h — Futebol: Paraguai x Colôm-bia, eliminatórias (2° tempo)20h — Futebol: Argentina x Peru,eliminatórias (compacto)S*T8h30 — Esporte Mágico16h35 — Futebol: Brasil x Equador,eliminatórias01 h — Futebol: Brasil x Equador(compacto)

Dever de casacovardia. Não tenho medo", diz ele, dono detemperamento exaltado.

Zagalo defende-se das criticas, afirmando quesempre foi um técnico vitorioso, "campeonlssi-

mo , e acusa de Invejosos os seus detratores.Considera falta de ética e de respeito os ataques àselecío feitos por Telê Santana (lembra que otécnico do São Paulo esteve em duas Copas enunca chegou à final) e Carlos Alberto Torres."Parece que eles estão querendo o lugar do Parrei-ra", sugere. Elogia o grupo de jogadores convoca-dos e absolve o atacante Romário dos atos deindisciplina que o deixaram de fora do time. "Ele

mostrou que aprendeu e poderá ser chamado aqualquer momento".

estáticos e não se deslocam parareceber a bola. A seleção se de-fende com muitos, mas mal co-locados, e ataca com poucos,sem nenhum apoio.

Mas hoje estamos em casa eo dever de casa é vencer. Esta-mos prontos e decorados paraenfrentar a matéria em que jáfomos mestres.

/^V jogo é decisivo. DevemoskJ marcar o adversário emseu campo defensivo. Precisa-mos fazer um gol logo no iní-cio. O apoio da torcida seráfundamental.

Tudo isso está decorado co-mo uma lição. Um dever decolégio que veio sendo repeti-do pela comissão técnica àexaustão e parece ter sido cum-prido à risca nos treinos. Pelomenos os times do Olaria e doSerrano pensam assim.

E por que a seleção brasilei-ra chegou a este ponto, em queuma vitória na primeira parti-da do returno da classificaçãoé fundamental? Deixamos dereconhecer o progresso dosnossos adversários, ou deixa-mos de corrigir nossos defei-tos?

A história de que nossos ad-versários melhoraram sur-preendentemente é inadmissí-vel. Já tivemos decepções emtorneios continentais, e nosamistosos, em quantidade sufi-ciente para nos abrir os olhos.Além disso, esta comissão téc-nica está trabalhando há doisanos, e uma de suas obrigaçõesseria saber como estavam osconcorrentes.

O que nós não sabíamos écomo estavam atrasadas asnossas concepções de jogo. Fi-camos dias a filosofar se deve-mos ou não jogar com doiscabeças-de-área, como se estafosse a função mais importanteem um time de futebol.

O jogo de hoje, claro, nãoservirá de exemplo porque o ad-versário estará na defensiva, masbasta lembrarmos dos anteriorespara constatarmos a diferençade movimentação entre os'nos-sos e os jogadores de outras sele-ções. A seleção erra muitos pas-ses porque os jogadores ficam

OLDEMÂRIO TOUGUINHÓ

Duas vezes campeão mun- ________.dial como jogador, em 58 e 62,uma vez como técnico, em 70,

.Mário Jorge Lobo Zagalo ga-rante que o Brasil será tetra-, JjÊÊÊ^w&mIÊcampeão nos Estados Unidos.Certo do triunfo no ano que mfl wOÊvem, o coordenador da seleção JÊÊÊkÀÊKÊkbrasileira divide com o técnicoCarlos Alberto Parreira todas ELIMINATÓRIASas críticas ao trabalho realiza-

-do nas eliminatórias. "Estou com ele e não admito

Os jornalistas que cobrem aseleção brasileira deveriam exi-"gir de Parreira a identificaçãodos membros da tal "central de;boatos" que ele diz existir.

Esta central seria a respon-sável pela divulgação de notí-;cias falsas, como a do desejo deValdo de abandonar a seleção.Falsa é a atitude do jogador,que diz uma coisa em francês e,se desdiz em português.

Parreira tem que se conven-cer de que não existe campanhae nem boataria contra a seleção. IO que existe é um time que vemjogando mal e que colocou emrisco a classificação para a Copado Mundo, que é o xodó detodos os brasileiros.

Estamos todos torcendo pa-ra que a seleção vença hoje e seclassifique, apenas estamos tãonervosos e inseguros quantonossos jogadores.

¦Apesar daquela encenação

a respeito do apoio de todas astorcidas à seleção, a policia deSão Paulo tomou suas provi-dências. Por segurança, haveráduas vias de acesso diferentes,uma para torcedores do Santose do Palmeiras, e outra paratorcedores do Corínthians e doSão Paulo.

Estamos juntos, mas em lu-gares separados.

¦'Já foi munto mais fácil tor-

cer pela seleção brasileira.

10h — Motocross: última bateria doMundial, em Guarujâ (SP)11h30 — Vôlei: Campeonato Mun-dial Feminino Juvenil, final (ao vi-vo)16h3Q fi Tribuna de Honra Espe-alai: Brasil x Suécia — final daÇop$ do 1968 (sinal aberto).?3h30 — 8port 360°: especial sobreesportes aquáticostv mo13h15— Bem Forte: Esportes alter-nativos15h — Super EsporteCNT10h — Camisa 916hS0 — Futebol: Brasil x Equador,eliminatórias (ao vivo)18h — Futebol: Argentina x Perii,eliminatórias (compacto)22h — Mesa Redonda

"Os tempos mudaram. Antesos jogadores viviam juntos nosseus clubes, no Brasil. Hoje, amaioria joga na Europa. Estãoacostumados ao esquema deles. Ofutebol brasileiro parava durantea preparação da seleção. Todostêm o direito de se preocupar por-que têm excelentes contratos noexterior. Por causa disso, fomosna Europa conversar com os joga-dores antes de convocá-los. Disse-mos que só deviam estar na sele-çào os que se sentissem

brasileira dehoje pudessecontar com

PeléeGarrincha,ficaria tudomais fácil"

Hoje é dia do Brasil entrar em campo e

mostrar seu verdadeiro futebol. E de nós, qLieestamos fora, torcermos como nunca por uma

grande vitória. Uma coisa é certa: comparado

aos nossos jogadores, o resto é tudo japonês. E

de japonês a gente entende como ninguém.

SUZUKI E AKI.imilZE 0 NOSSO CONSÓRCIO 0IJ tHASINGS

arranca

fase critica, so a vitoria interessa contra o Equador. Selegao promete umagrande exibigj

bem evita- j^T*ei^3| teva Estou fiBhdBHl comseguro para avangar e vou chegar la

ajudar um com Bolivia. G Brasil

Dunga que tern condigoes •'l£p*>de lances MWliMWpl Bolivia Esta;

gol. 0 importante que ' d),,' ilMMlM nhar

nosso time vai mais a frente. Contra t}- em partidas. Enfrenta:o Uruguai, tivemos que marcar mais 1^ . /¦&'/ T^><\ j *B Hj Venezuela em casa e Brasil. Uru-para nao deixar eles assumirem o ¦ i^K guai e Equador fora.comandodojogo. Agoraediferente, St^aH|l^^sMp^:•*, '-' ^**SSf' \£i^^P^^^i^T:1--?/';;"••'•¦ • r'\i'^t^SM .:.;.

temos que ir para cima deles e buscar Ay'' •'. '<:"*j\ ¦.... K. 'r^'/'^y.. ¦' m Equador — Fi-

o gol. Vamos ser muito mais ataque $"*¦** * «£ ial^gk :'^ .••> •,.. •#fl>/ ¦[ . , j.v HMH9BM ca com a vaga comque em outras ocasiocs." '."A '"*•'

Vr^Mf MIMMM trSs vitorias (sobre.Parreira esta otimista. Acha que raBEV .•

" il Uruguai. em casa, e Brasil e Vene-

a selegao esta crescendo e vai subir HHHf \' ^ppP*' zuela, fora) e um empate contra aainda mais a cada jogo.

"Faltava '\ Bolivia, em casa.treino. Depois de um ires de pre-

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\ . ^ ^ ^ ^

Miiller tambem. Temos que con- ¦HH '. •_ \ . '

^L%¦ f%fr%% ' ^8|b™SBL': Venezuela, em casa, e Equador c

quistar esses dois pontos. Vai ser fl|pf|l •';• ." | '¦-,

Brasil, fora) e um empate contra a-umbelojogo, e a selegao relembra- *\ Bolivia, em casa.ra aqueletime que ganliou facil da '

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2'v' XT""'" .Jit , ,, " * " * «** W ¦WoL jjfc fk' 'HH Gols do Brasil

' ', 59"

BRASIL EQUADOR • ¦ > " *

»i j Gels do Equador 11Tafiarei 1 iEspinoza gg

' • . >•; i1ajogo:Brasil 5X 1 (1/2/42)Joroinho 2 18Coronol »f*8K®" .5!j*Ricardo Gomes 3 6 Capurro ' \ 'S<\ ,K,* ,&**VN^ '8P^ _ » ^v Ultimo jogo: 0 x 0(18/07/93)Ma,clo|:annco 6

jpi^0 %

'

^'

'' ' '

Maiorgoleada:Brasil9x1

(3/4/49)

Vou mostrar por que Bebeto e o eencto r "tEfeSia^s) 1 >M '• -4|i; '.v,{ , , ', l|'jfet

goleador do La Coruniu" tS S2£-» 1;., ../JmM^W-IL \ 1 % ' - .. ,

' , ,3V^| ,

81 ..H|.fS.?0 ambiente mudou bastante de- 1/ > <"*? j ^fci ;

pois do empale com 0 Uruguai. Os Local: Morumbi Horirio: 17h; Juii: Jose 'Is lWk '2 U¦ '*» W '^%-¦ - tj

* " jt. "'% ^

jogadores estiio mais Iranqiiilos. - 1 '* lA ' ¦«llflMrl«

Acham que o time melhorou bas- Bebeto acha que a selegao tern tudo para deslanchar e fazer lima boa, apresenta^ao se a torcida der apoio I—

| Paz ate certo

ponto PPBP3H| Eaa™raiiHa 4

i SfllTMCB AUFWTR ™TT7

seffite-es PP^HP,] ^J%J If J. \ JA»j4a*^AAJ1J1 SAO PAULO Apesar o ae selegao porque somos brasilei- y iail "V'i^^wW Jorginho

H M do de paz firmado entre a CBF e as ros e pJra ^o sermos acusados Ifilr MS f.Marcatfo e paciencia."r;i H |i. 11A t IS .——

I WT^TSlSi^rin\Wl^TW^ missao lecnica da sele^iio brasileira c^°g°

°„„f0?w0 n0,°rLX- HBm^

"Eso ter tranqiiilidadc."

¦¦ >®ELPflte MOMMM

wg- Mm •¦^,,r™„ :

|2isr^r Mr jMi —1 w;i m /» Jr BW Bdr de alguns comentaristas de radio as » 'l^^7 4 zSXBBFW Mauro siiva

:j I »if. B a / Ma B j B^k vaias sao ingredientes que deverao . ' H^SBjJSjSBBS^BB "Com tecnica. 0 talento vai

B^WiB Du- noniedeTele'\'emeWo^ campodebatalha —^-irritpuosche- ^ *'''"^

II. DS.800: isswIpoLa'. tuner diBi- 0 clima contta Parreira so nao fodetorcidas, mas eles nao preten- ;iBPTBB;^ "Alencao movimentacao e a

II

ml. Conlrole remote A/V • Duplo deck • Por: 17.800, Total: 20.380. promete Ser maiS llOStll porque OS &m mesmO fnrmnr Caravanas ho- fffimyf ,', „iif Toca-discos Belt-Drive • Caixas acusti- i if j nni I'nrmi^aH'is tpnl'im •' «i. .. .. r •. .«®8i8PlF* wSBbSSB OOla entrar.s cas Bass-Reiiex. gj ciieies ads unnormizaaas teniam e torcidas a fizeram muitasS oe. 89.850. 0u2de: 33.140, E| acalmar os animos. A Gavioes da • . , .» •• ^®88»P' aHHwy. Bebeto

S« por. 57.900. Total: 66.280. <jR!n»| si ' j

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mWm \ Paulo Cesar abriu a tradi^ao de vaias

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0

T a f f a r e 1.Marcio Santos eRicardo Go¬mes, toda a sele-

vai

Bebeto acha que a seleção tem tudo para deslanchaf e fazer Unia boa apresentação se a torcida der apoioAlcyr Cávalcanll —18/08/93

Paz até certo ponto

Cláudio de Almeida, prometeapoio. "Vamos dar nossa força pa-ra a seleção porque somos brasilei-ros e para não sermos acusadosdepois. Já imaginou se o Brasil em-pata o jogo e fica fora da Copa porcausa desse ponto? Vão nqsjespoiu-jabilizaF-pehrtrãgédía*', calcula.Mas ele ressalva: "Depois de classi-ficada a seleção, vamos exigir a mu-dança da comissão técnica. Isso éunanimidade nacional."

A Polícia Militar faz sua partepara desarmar espíritos. Torcedo-res não poderão ir hoje uniformiza-dos nem portar bandeiras commastros, fògos ou instrumentosmusicais. A exigência — herançadas finais do Rio-São Paulo, quan-do corintianos e palmeirensestransformaram o Pacaembu emcampo de batalha — irritou os che-fes de torcidas, mas eles não preten-diam mesmo formar caravanas ho-je.

"As torcidas já fizeram muitascoisas erradas, mas também já con-tribuíram muito para os espetácu-los nestes anos todos", argumentao presidente da Mancha Verde,Paulo Serdan, líder de 17 mil pai-meirenses.

ROBERTO BASCCHERASÃO PAULO — Apesar do acor-

do de paz firmado entre a CBF e astorcidas organizadas paulistas, naGranja Comary, quarta-feira, a co-missão técnica da seleção brasileiranão deverá ter vida fácil hoje noMorumbi. A irritação conLxUéem--

-—ccrCãrtõs7íl5erto Parreira, as riva-lidades clubísticas e até a exortaçãode alguns comentaristas de rádio àsvaias são ingredientes que deverãoinfluenciar os torcedores. "A torci-da deve apoiar a seleção, mas quan-

I do Parreira e Zagalo colocarem acabeça para fora do túnel, devemser vaiados ruidosamente", afir-mou na sexta-feira à tarde, ao mi-crofone da Rádio Globo, o comen-tarista Paulo Roberto Martins. "A

torcida tem de gritar em coro onome de Telê", emendou, irado.

0 clima contra Parreira só nãopromete ser mais hostil porque os

I

chefes das uniformizadas tentamacalmar os ânimos. A Gaviões daFiel, do Corinthians, é um exem-pio. Embora o vice-campeão pau-lista e do Rio-São Paulo não tenhacedido ninguém à seleção, o presi-dente da maior torcida uniformiza-da do estado (28 mil sócios), José

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do Morumbi |

pv Morumbi foi palco de uma ^ ^ | ¦ pW das maiores vaias que a se- s ¦ ' j»

leção brasileira já sofreu em sua X 'ãÈÊÊÊÊÊÊÊ í* flMBMWFhistória. No dia 2b 04/70, unido- :W$L SÍ ' ¦

mingo. a equipe dirigida por Za- èP@»|É^^|jPSa^Wgalo fazia seu penúltimo amistoso . .m.antes de viajar para a Copa do - '"«¦¦¦BBBWBBWMWgíTrMéxico. O treinador, que aindana° acertara a escalaçao. resolveu 'MBBBI||MB|MMBI'.^' ;?dar a chance que o país inteiropedia para Tostão. Só que deixou ¦ & V;Pelé no banco. O protesto dos ,•;torcedores naquele 0 a 0 com ; •^¦¦BBHBjHBBBB

_ ]j jHHHHBk -Bulgária foi descarregado em --^igÊgBgHÊÊB^^^^gBUÊUÊSÊÊÊPaulo César Lima. nE|HHBBp

O Morumbi já presenciou ou- i-JBWMBBMBBBBHBg- '?\WmKmtros dias de vaia com a seleção ^¦¦¦¦¦¦^¦HHHHBBMHBHHHw^especialmente Zico — em campo. ''ÍmHhNem Osvaldo Brandão, técnico BHHB: ^HHBggaúcho radicado em São Paulo.escapou — em 23/01/77, no 1 a íp» ' . % /sobre a Bulgária, gol de Roberto -jHHB'Dinamite no último minuto: ^dois dias depois, nos 2 a 0 sobreum combinado paulista. No me>- Em 70, Paulo César sofreu longa e impiedosa vaia no Morumbi

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Após uma primeira fase crítica, só a vitória interessa contra o Equador. Seleção promete uma grande exibição para os paulistas

MAURO CHZAR PEREIRAOI.DEMÂRIOTOUGUINIIÒ

O Brasil vaiao ataque. Comexceção do trio

wmm

¦xoELIMINATÓRIAS

ção vai invadiro campo doEquador paraajudar o ataquea fazer gols. Pela primeira vez naseliminatórias, Bebeto e Miiller te-rão um intenso apoio de Jorginho eBranco pelas laterais, e de Dunga,Mauro Silva. Raí e Zinho pelomeio. Todos preocupados exclusi-vãmente em ajudar a equipe a ven-cer e conquistar os dois pontos quelevariam o Brasil a seis, deixando oadversário para trás, com quatro. Otécnico alerta para os jogadoresatuarem com tranqüilidade, tenta-rem o gol de saida para ter o apoiototal da torcida e fugir das vaias.

Parreira considera o jogo funda-mental para a classificação. Duran-te a semena! forçou as jogadas deataque com Müller e Bebeto, queforam os destaques na Granja Co-mary. Todo o time está confiante,principalmente Bebeto, que sonhaem ser o artilheiro das eliminató-rias. "Fui o goleador do Campeo-nato Espanhol, onde as dificulda-des para o atacante são muitas.Marcação dura dos zagueiros e de-lesas bem fechadas. Aqui tem queser mais fácil. Só que os gols nãoestão saindo. Mas isso vai acabar.Tenho confiança em fazer umagrande atuação e marcar todos osgols que não fiz na primeira fase.Vou mostrar por que Bebeto é ogoleador do La Coruiia."

O ambiente mudou bastante de-pois do empate com o Uruguai. Osjogadores estão mais tranqüilos.Acham que o time melhorou bas-

tante em comparação à estréia como mesmo Equador, no empate de 0a 0 em Guaiquil. "Naquela fase eunão estava bem fisicamente e evita-va ir à frente. Agora mudou. Estouseguro para avançar e vou chegar lána frente para fazer gols ou ajudaro ataque", diz Branco.

Dunga acha que tem condiçõesde chegar à área para criar lancesde gol.

"Se a defesa abrir, posso atéchutar a gol. O importante é quenosso time vai mais à frente. Contrao Uruguai, tivemos que marcar maispara não deixar eles assumirem ocomando do jogo. Agora é diferente,temos que ir para cima deles e buscaro gol. Vamos ser muito mais ataqueque em outras ocasiões."

Parreira está otimista. Acha quea seleção está crescendo e vai subirainda mais a cada jogo.

"Faltava

treino. Depois de um mês de pre-paração, é normal que a seleçãoreencontre seu jogo. Garanto queRaí vai fazer sua melhor atuação.Müller também. Temos que con-quistar esses dois pontos. Vai serum belo jogo, e a seleção relembra-rá aquele time que ganhou fácil daFrança e da Alemanha."

BRASILTaftarel 1

Jorginho 2Ricardo Gomes 3

Márcio Santos 4Branco 6

Mauro Silva 5Dunga 8

Rai 10Zinho 11

Müller 9Bebeto 7Técnico:Parreira

EQUADOR1 Espinoza18 Coronel6 Capurro3 Montanero

171.Hurtado5 Carabali8 Carcelôn

16Chalá13 M.Tenorio(Fernandez 11)

10 Aguinaga (Gavica 15)•7 Munoz (E.Hurtado 9)Técnico:Dusan Draskovic

Local: Morumbi; Horário: 17h; Juiz: JoseTorres, da Colômbia; As redes Globo. Manchete,Bandeirantes, CNT e SBT transmitem a partida.

Marco Antonio CavalcantiAs chances

Brasil — Garan-te a classificaçãocom vitórias sobre

Equador, Venezuela e Uruguai eum empate com a Bolívia. O Brasilfaz todos os quatro jogos em casa. '

Bolívia — Estágarantido se ga-nhar quatro pon-

"

tos em quatro partidas. Enfrenta ,Venezuela em casa e Brasil. Uni-guai e Equador fora.

Equador —Fi-ca com a vaga comtrês vitórias (sobre

Uruguai, em casa, e Brasil e Vene-zuela, fora) e um empate contra aBolívia, em casa.

^SSsaraíawin Uruguai — Es-«=—«¦— tará na Copa com'SSgsiSSS ír®I viárias (sobreVenezuela, em casa, e Equador eBrasil, fora) e um empate contra aBolívia, em casa.

Total de jogos 16»J Vitorias do Brasil 13!; Empates 2'

Gols do Brasil 59'

j Gols do Equador 11i 1sjogo:Brasil 5x1 (1/2/42)

Ultimo jogo: 0 x 0 (18/07/93)Maior goleada: Brasil 9 x 1 (3/4/49)

gg^3 oJb^rT

Como vencer hojeTaffarel

"Com atenção e pressão otempo todo."

Jorginho"Marcação e paciência."Márcio Santos"É só ter tranqüilidade."

Branco"Sufocar, não deixar os caras

respirarem."Mauro Silva

"Com técnica. O talento vai

permitir furar a retrancaDunga

"De tudo um pouco, mas é ôtalento do nosso jogador que

vai decidir esse jogo."Raí

"Pressão neles os 90 minutose muita movimentação."

Zinho"Atenção, movimentação e a

bola entrar."Bebeto

"Calma e muito apoio denossa torcida."

Müller"Pressionar e ter calma que a

bola entra."

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Paulo César abriu a tradição de vaias

mo ano. outro treinador gaúcho— mas residente no Rio — sofriacom a vaia: Cláudio Coutinho, no

I a 1 com um combinado paulis-ta.

Telê, que chegara à seleção pe-lo bom trabalho no Palmeiras,também pagou caro por exibiçõesruins — nos empates de 1 a 1 coma Polônia, em 29/06/80, e com aTcheco-Eslováquia, a 03/03/82. Omesmo Telê estava no banco em30/06/85, no 1 a 1 com a Bolívia.Mas, com a equipe já classificadapara a Copa do Mundo, os torce-dores acharam ruim mas só en-saiaram algumas vaias.

Jogos 22Vitbrias 13Empates 8Derrotas 1Gols pr6 49Gols contra 11Artilheiros8 gols Pel65 gols Zico e Careca3 gols Pepe e Leivinha2 gols Vava. Lima, Roberto

Miranda e Socrates

Mas Brasil x Equador e eliminatórias dea Copa nas páginas 33, 34 e 35

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O momento da arrancada final

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I • 1 WvwiM M vlifl »1 ifiKl III I I I > rrT^ A M l\TTWTTin^^W^^MBBiMBBiM

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iao estamos ainda contando com ancoras abertas. Nos me- •

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domingos! C sao esses lu'imeros \ / flj vai sozinho o ou- Queiil vai aoolimisias que cslimulam lojistas \Lf : •• \ \* I • ''^'^a| tro

reclama dos SUpermercadode outro shopping. 0 NorlcS- .Lr-r I jcV gaslos. Entiio, os ¦ Casais que trabalham fora em tempohopping, a tambem abrirem. ate Nova forma dois vao juntos integraloutubro: "0

que falta c urn — de passar o dia IZJ para equilibrar as

acordo entre lojistas e comercia- com a familia NJ." '

N^-^d I ' contas", avalia •;:

rios. Mas ja esta tudo em anda- ^ 1 Josias Castro, ge-

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ping ^ olhWnaj pesquisas do -Y • compras aosdomingos: "Hoje em 0 que mais passa pelo caixa. osz:::y\ 23,4% dia a mulher tambem trabalha lb- eletrodomesticos apontam vendas

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Casal equilibra as contasLEI LA MAGALHÃES

Quem pensa que ir ao shop-ping center aos domingos é pro-grama de índio, engana-se. En-frentar aquelas enormes filas naentrada e esbarrar pelos corredo-res com milhares de caras pálidasé programa, essencialmente, demuitos brasileiros que andamcom as finanças apertadas e preci-sam de tempo para pesquisar pre-ços e comparar ofertas. Ou, ain-da, de quem é o típico mocinho(u)dos enredos modernos, em quetrabalha-se em horário integral asemana inteira e nunca se temtempo para as compras, Índio nes-ta tribo, nem pensar.

Ao menos é este o perfil dequem vai às compras aos domin-gos, segundo pesquisa do BarraS-hopping e avaliação de diretoresde supermercados. Estimuladospelos indicadores que apontamam .mercado consumidor cresceu-te e altamente rentável e ampara-dos por acordos trabalhistas, cadavez mais lojistas estão abrindosuas portas no dia tradicional-mente marcado para o descanso.O BarraShopping e os supermer-pados Sendas e Paes Mendonça/Boulevard já funcionam a plenovapor. E mais: o NorteShopping eas lojas âncoras como Mesbla eC&A aguardam apenas fecharacordos trabalhistas para disputa-rem este consumidor domingmro.O Supermercado Zona Sul. umdos pioneiros com a loja 24 horas,tem hoje três lojas funcionandoaos domingos.

Faturamento — O dia já é oterceiro em faturamento no Bar-raShopping, perdendo apenas pa-

®ra« oisàBãdcTê a sêxtã-íeira. " E

não estamos ainda contando comas lojas âncoras abertas. Nos me-ses anteriores, em que somentenos domingos vésperas de datascomemorativas, como Natal eDia das Mães, as lojas abriram, ofaturamento era de apenas 3% a4% de todo o mês. A expectativaé a de que com a consolidaçãodesta nova opção ela represente25% do faturamento mensal",avalia Geraldo Schuller, gerentede Marketing do BarraShopping.

Ele considera a abertura docomércio neste dia "irreversi-vel". Atualmente passam peloshopping 15 mil carros — oucerca de 50 mil pessoas — aosdomingos. E são esses númerosotimistas que estimulam lojistasde outro shopping, o NorteS-hopping, a também abrirem, atéoutubro: "O

que falta è umacordo entre lojistas e comercia-rios. Mas já está tudo em anda-mento e em breve embarcaremosnesta tendência do mercado. Te-nho certeza que será sucesso doponto de vista do faturamento",aposta Paulo Resende, gerentede Marketing do NorteShop-ping, de olho nas pesquisas doconcorrente.

É que no levantamento feitopelo BarraShopping, 25.8% dosconsumidores que foram ás com-pras aos domingos no mês de ji|nho são idas Zonas Norte e Oeste.Da Barra da Tijuca mesmo, ondeexiste vasta opção de redes 24 ho-ras, os consumidores representa-ram 15,8%. E de Jacarepaguá eTijuca, vizinhos, respectivamente—17.2% e 13,6%.

Arte JB

Poir que ir às compras aos domingosCom uma maquininha de cal-

cular em uma mão e lista de ofer-tas na outra, os integrantes datribo domingueira vão aos super-mercados basicamente para fazercompras de mês. "Pelo

que já de-tectamos, são famílias ou casaisfazendo as compras de mês comcalma e comparando as ofertasque saem encartadas nos jornaisaos domingos. A verdade é quecom a crise econômica o marido ea mulher se engajaram juntos natarefa de equili-brar o orçamen-to. Quando umvai sozinho o ou-tro reclama dosgastos. Então, osdois vão juntospara equilibrar ascontas", avaliaJosias Castro, ge-rente de Promo-çòes da Sendas.

Ele lembra quea falta de tempo éoutro importantelator para se ir àscompras aos domingos: "Hoje emdia a mulher também trabalha fo-ra em horário integral e comosábado é dia útil para se fazervárias outras coisas não feitas du-rante a semana, o domingo ficareservado para o supermercado",conclui. A Sendas está abrindoaos domingos 10 das suas 45 lojasno estado e o dia já representa, empouco tempo de inovação, mais

Uêl 0%dasvendasdomès.

Mendonça, também estima a mes-ma percentagem para as 15 das 40lojas da rede que funcionam nodomingo: "Fomos os pioneiros,abrindo o hipermercado da Barrae o Boulevard. em Vila Isabel.Hoje temos um consumidor me-llior atendido, porque compracom tempo, se beneficia das ofer-tas e ainda faz um passeio", diz.

Veiga também observou queapesar das compras de mês serem

Quem vai aosupermercado

Casais que trabalham fora em tempointegral

Classe média, em sua maioriaMoradores das redondezasPessoas entre 25 e 40 anos

¦ Família que precisa fazer compras domês e não tem tempo

Ponte: dirigentes de supermercados

o que mais passa pelo caixa, oseletrodomésticos apontam vendasmaiores do que as registradas du-rante a semana. "Comprando

com calma o consumidor atéaproveita para ajeitar a casa",brinca. No BarraShopping, oseletrodomésticos estão vendendobem. mas como a maior parte daslojas è de vestuário, as roupasainda lideram as vendas.

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no ato da compra e uma prestação em 30 dias. financiada pelo Banco Investcred.

Seu BolsoRio de Janeiro — Domingo, 22 de agosto de 1993

Investimentos 3Imposto de Renda 4Indicadores 4Emprego 5Prateleira 6

Nao podn yoi vendido sopíiiíidíiintínlc

Domingo também é dia de compras

ÍNDICE

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PAGUE

SOMENTE AO

RECEBER

A MERCADORIA.

O estudante Rodrigo 4

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Luis Carlos David

Lawecmo aproveita as compras parapassear comanndher e os filhos

Fotos do Emnny D'Almolda

FOCOJB

CARTAS

Semeg responde ,fEm resposta á reclamação da

Sra. Deny Mendonça de Lima Cas-tro, publicada em 25 de julho,>#Semeg informa que ela levou _seuneto de 16 anos num domingo", Tf?de junho, ao setor de emergência esolicitou consulta com um ortope-dista. A recepção informou quê itsconsultas de rotina eram de segun-da a sexta-feira, mas que um dosmédicos plantonistas atenderhn?rapaz. Mas o neto da Sra. Deíiydisse que não queria ser atendidoporque tinha medo de injeção.- 'Aocontrário do que informa a Sra.Deny, ela obteve o retorno telefôní-co da Semeg no dia 17 de junhè.'(Katya Sorclwrs — Rio de Janeiro}-Roubo legalizado

Venho denunciar o roubo legali-zado que a CEG está praticandôTAcompanhia faz a leitura do medidôrdois meses sim, um mês não. O mêsem que a leitura não é feita, a CEGcobra por estimativa. A diferenÇà*ècobrada no mês seguinte. Confor-me esclarecimentos do atendente; osistema de cobrança é escalonadoem varias faixas de consumo. Naofazendo a leitura em um mês, quán-do vem a cobrança no mês seguinte,com a diferença, a quantidade açí-ma de 15 m3 é bem maior do queseria normalmente, acarretando umaumento considerável na contai(Álvaro Lima — Rio de Janeiro).''''"Resposta de curso

O filho da Sra. Pinto Bravo, dequatro anos, foi deixado no Dice'English Course por um "instarçfj-nho" de duas horas e dez no dia 12de julho, fora de seu horário deaula. Naquele dia fazia frio e ,e|eestava sem agasalho, urinou-se, nâòtinha muda de roupa e estava eonVfome. Nós, sem sabermos o para--'deiro de sua mãe e sem infra-estr.uttura de creche, ficamos como edit.cadores apreensivos e sTnfcondições de resolver os impáSSéí'que a Sra. Liane nos causou. Ré-preendemos a Sra. Liane, mostran-do-lhe que, pedagogicamente, seuato vinha sendo impróprio. Por issomuito nos surpreende a reclama-ção. (Eloisa Lung — Rio de Janá''ro)

2 a domingo. 22/8/93 e c : •. SEU BOLSO JORNAL DO BRASH.

Vantagens de um transporte intermodal.

RODRIGO GIRDWOOD ACIOLI*

Em qualquer país de dimensões

continentais comparáveis àsdo Brasil, as enormes distâncias queseparam as zonas produtoras dosdiversos centros consumidores acar-retam elevados custos de transporte,que repercutem diretamente no pre-ço final das mercadorias. Cientes dofato de que a administração severade custos é a única ferramenta deque efetivamente dispomos paraair do atoleiro da estagnação, dainflação e do desemprego, nossaatenção não deve restringir-se aointerior das fábricas, mas tambémàs suas redes de distribuição.

A intermodalidade consiste nautilização racional e integrada dosdiversos meios de transporte exis-tentes, justamente para que estespossam operar de maneira coorde-nada, eficiente e o menos onerosapossível. Baseia-se no fato de quecada um deles — rodoviário, ferro-viário, hidroviário e aéreo — apre-senta particularidades inerentes àsua natureza, que nem sempre seencaixam perfeitamente às caracte-rísticas específicas de cada tipo evolume de carga. Portanto, nãoexiste um sistema de transporteideal que seja capaz de atender, semrestrições, a todas as necessidadesque se façam presentes.

Entretanto, este fato parece tersido ignorado pela maioria dos go-vernantes brasileiros, desde meadosda década de 50. Naquela época, omundo ocidental era dominado peloespírito rodoviarista, situação plena-mente justificável pelo baixo custodo petróleo dos tempos pré-OPEP epelas características de conforto, co-modidade e relativa facilidade de im-plementação deste sistema.

O Brasil, embalado pelos ventosmodernizantes de Juscelino Kubits-chek e seu Plano de Metas, acabouoptando pela indústria automobilís-tica como um dos pólos de seudesenvolvimento. Considerando-seque a instalação desse parque indus-trial estava condicionada ao fomen-

to do nosso incipiente mercado con-sumidor de automóveis,promoveu-se a primeira iniciativaconcreta de interiorização da econo-mia brasileira, através da constru-ção de Brasília e das rodovias quedela se originaram.

A conseqüente priorizaçào dasestradas provocou uma significativadiminuição na utilização das ferro-vias e da navegação de cabotagem, enos investimentos nestes setores. Is-to desarticulou estes sistemas porcompleto e concedeu à nossa matrizde transportes um perfil rodoviaris-ta único e irracional, repleto de Iimi-tações, oneroso e inseguro.

A utilização excessiva de cami-nhões para o transporte de quasetodas as mercadorias produzidas nopaís é responsável pelo acréscimo de58% no consumo de combustíveis,38% no custo operacional, 50% nonúmero de acidentes e de 100% notempo de viagem, segundo estimati-vas do próprio DNER (1). A per-versa lógica deste processo funcionada seguinte forma: a inexistência dealternativas mais adequadas de lo-comoção e escoamento obriga ocrescente fluxo de mercadorias epessoas a transitar por estradas quenão foram projetadas para suportartamanha demanda. Este fato gera,conseqüentemente, engarrafamen-tos, acidentes e diminuição da vidaútil do asfalto, acelerando sua dete-rioraçào e exigindo recursos da or-dem de USS 2 bilhões por ano pararecuperação (2).

Não fosse o estado lastimável aque chegamos, esta verba poderiaser utilizada no aprimoramento des-te serviço, via duplicação e sinaliza-ção das faixas, e melhor aparelha-mento dos órgãos de apoio efiscalização.

Estudos indicam que o volumede tráfego, o número de pistas, aquantidade de entroncamentos e oconflito existente entre carros cadavez mais velozes e carretas cada vezmais pesadas e lentas contribuempara a ocorrência de acidentes (3).

Urge evitar que carros e caminhões j .trafeguem, sem nenhum controle^ >por pistas de mâo-dupla esburacar- •das e mal sinalizadas, competindoferozmente por espaços engarrafa^' jdos, em ultrapassagens arriscadas. .de funestas conseqüências para o- 'país. Em quatorze anos, 77.721 pes-vsoas perderam a vida, e 547.700"foram feridas na maior dentre ai., imuitas tragédias nacionais (4). .

Este quadro desolador somente '

poderá ser revertido caso o sistema " |

de transporte seja reestruturado nos „ ,moldes da intermodalidade. Fo-~ •mentando a construção de hidrovias >como a Tietê-Paraná, restaurando 2"*..'unificando nossa malha ferroviária*™.seria possível transformar o Merco- ,sul e permitir sua inserção num - •mundo de blocos econômicos regio— *nais cada vez mais interdependen-tes, numa realidade mais palpável !diante da intensa competição que se .avizinha.

O transporte intermodal, ao res- -• <suscitar nossas locomotivas e na-vios, revitalizaria nossos estaleiros e " 'siderúrgicas, fomentaria a contrata,-,,,. .ção de mão-de-obra e a quebra demonopólios. Sua estratégica função •de elemento de ligação entre a pro-dução e o consumo estaria garanti-,da pela rapidez, segurança, aumento— ¦de capacidade de escoamento e re-.—dução nos custos do frete. Fatores 'de estratégica importância para o ;pleno desenvolvimento das demais ,atividades econômicas, e indispensá-veis para o abrandamento do difícil •cenário sócio-econômico que hoje"presenciamos em nosso país.

' !

(1) - Celson Franco, JORNAL DOBRASIL, 31/01/93, pág. 9.(2) - Ibid.(3) - Donald F. Vitaliano & JamesHeld. Road accident externai effects.an empirical assessment applied eco-nomics. 1991, vol. 23,Charles A. Lave.nation and the 55American economic review. 1985,vol. 75, pág. 1159-1167.(4) Celson Franco, op. cit.

' Estudante do Economia

Falta planejamento

na área de transportes

¦ Prioridade para rodovia fez país perder os benefícios econômicos e sociais de uma geografia que favorece a intermodalidadç.

Famílias misturam

faria da Gloria se diverte com a ajuda de Caio, enquanto empurra Gabriel e o carrinho de compras

consumo com lazer

Onde fazer compras aos domingosSondas*

Leblon: Rua Adalberto Ferreira 18Tijuca: Rua Uruguai 329Vila Isabel: Av. 28 de Setembro 41/433Largo do Bicão: Rua Marechal Caetano de Faria 40 Ij AQueimados: Rua Dr. Eloy Teixeira 370Alcântara: Rua Dr. Alberto Becker 605Plabetá: Rua Santa Ellza 90Bangu: Rua Francisco Real 2050Bairro de Fátima: Rua do Riachuelo 208Ingá: Rua Paulo Alves 42..*P.ft?..9J?.A?..1í»h,.S!ifistfl.l,fil?lBn,.ílslsh.às.SP.hPaesiyiendonça/Bouleward**

Barra: Av. das Américas 1510Vila Isabel: Rua Maxwell 300Tijuca: Rua Conde de Bonfim 326Copacabana: Rua Siqueira Campos 97Catete: Largo do Machado 19Botafogo: Rua Voluntários da Pátria 311São Cristóvão: Av. São Luiz Gonzaga 170Bairro de Fátima: Rua Riachuelo 174Abolição: Av. Suburbana 7392Campo Grande: Rua Campo Grande 1020Cascadura: Rua Serqueira Daltro 51Alcântara: Estrada Raul Veiga 243Niterói: Rua Desidério de Oliveira s/n°Ilha: Av. Maestro Paulo e Silva, 100Nova Iguaçu: Av. Guadalajara 3424...:.*.Q98.?.tl.te.1.Çf!Zona Sul

Visconde de Pirajá 504Visconde de Pirajá 25Rua Dias Ferreira 290..."*..Q3S.8tl.flfi.SP.hSuperdeli**;*

Av. Bartolomeu Mitre 705 "" Das 10h às 20hBa rra Shoppi n^/Barra Fre eS hop pi ng *****• Avenida das Américas 4666 Das Í4li às 20h

A família do publicitário LuisCarlos Laureano, que no últimodomingo fazia compras com a mu-lher e os dois filhos no Super Delli,tem versões diferentes sobre com-pras no fim de semana. Os paisdiziam preferir o domingo por sermais calmo, mas João Cândido, dedez anos, gosta de fazer comprasnesse dia justamente porque

"sóassim meu pai vem junto."

O tradicional almoço em restau-rante aos domingos também podedar uma empurrada nas vendas.Emanuel e Idalina Luz almoçamtodos os domingos com a neta Ma-riana no restaurante do Paes Men-donça Boulevard. "Depois do al-moço sempre compramos algumacoisa que não estava planejada."

A dona de casa Gloria MariaSantos, por sua vez, havia saído decasa com o marido e os filhos espe-cialmente para fazer compras gran-des: "Vou ao supermercado duas

vezes por mês e prefiro quandoabre domingo porque sábado tenhooutras coisas para fazer".

Comerciários — "É formidá-vel, principalmente para quem tra-balha no comércio e não tem tempopara nada", lembra a aposentadaNorma Melo, que faz compras noSuper Delli. Mas há quem se preo-cupe justamente com os comérciá-rios que passarão a fazer parte dalegião de trabalhadores dominicais.

É o caso da bancária MiriamSantiago Moreira, que estava nocom a filha e duas sobrinhas:"Não acho certo as pessoas traba-lharem aos domingos. Por issonão vim comprar nada, apenaspassear", explica. "Já aconteceude levarmos um presente de últi-ma hora, mas não é nada planeja-do", diz Márcia Vidal, que com-prava balas para os filhos Renan eIury na Sweet Factory.

Comerciário

tIDERES DO14*. 00

AMANHA

O estudante RodrigoGirdwood Acioli, 21' "anos, está concorrendo'„„aos

prêmios equivalen-..tes a USS 15 mil, US$ 10

—inii e US$ 5 mil para as"ulrês melhores idéias¦tf/ti'*.^submetidas ao concurso

Lideres do Amanhã,promovido pelo JOR-NAL DO BRASIL comapoio do Banerj. O arti-go de Acioli, que defen-de um revisão nas prio-ridades do setor detransportes, foi selecio-nado pelos editores doJB e representantes doBanerj dentre as maisde 5 mil idéias enviadaspara o concurso

MARCELO GONÇALVESCaçula da família, Rodrigo

Girdwood Acioli, 21 anos, acaboucom uma tradição que já duravatrês gerações. Embora o avô, o pai,o irmão e a irmã tenham se forma-do em Direito, ele optou por Eco-nomia. Uma escolha difícil, realiza-da com a incerteza comum a quemenfrenta o vestibular.

Hoje, já avançou meio cami-nho. Está cursando o quinto pe-ríodo na Universidade Federal doRio de Janeiro. E melhor: sabeque fez a opção correta. Ter sidoselecionado pelo Líderes do A/na-nhã deu mais força à sua convic-ção.

"Fiquei muito feliz, porqueisso demonstra que reconhecerammeu trabalho", comemora disfar-çando a timidez.

Quieto, observador, Rodrigo,no entanto, surpreende quando oassunto é economia, da qual já falacom a segurança de um magistra-do. "Muita

gente esquece que ocusto do transporte também pro-voca inflação. Por isso meu artigoleva um tom de alerta", explica.Rodrigo defende o crescimento dotransporte ferroviário e hidroviá-

rio. Assim, a comercialização deprodutos que devem ser vendidosem larga escala para dar lucro, co-mo a soja, se tornaria viável. "Mui-tas vezes, o custo do transporte édeterminante para o sucesso damercadoria", adverte. "Caminhõessão ideais somente para cargas me-nores."

A idéia de escrever um textosobre o assunto para o concursoLíderes do Amanhã partiu de umtrabalho de faculdade elogiado pe-los professores. Agora que o artigofoi selecionado, Rodrigo pretendetransformá-lo em monografia den-tro de mais algum tempo.

A busca de idéias é natural nodia-a-dia dos projetos de Rodrigo.Bolsista de Iniciação Científica doCNPq, ele colabora para um estu-do sobre desenvolvimento da agri-cultura. Também estagia no Insti-tuto de Pesquisas EconômicasAplicadas, onde participa de umapesquisa sobre reforma tributária.Nada disso o impede de se divertircom outro meio de transporte,mais simples, e nem por isso menosquerido.

"Adoro bicicleta."

Rodrigo Acioli. custo do transporte também ajuda a provocar inflação

aprova medidaNão são apenas lojistas e con-

sumidores que estão aprovando ofuncionamento de shoppings e su-permercados aos domingos. Opresidente do Sindicato dos Co-merciários do Rio, Luizant MataRoma, também: "Para

quem tra-balha e vive de comissão é muitobom, desde que não se ultrapas-sem as 36 horas semanais."

Mas o maior ganho da catego-ria, em sua avaliação, é a geraçãode empregos: "Se todo o comér-cio, incluindo lojas das ruas, abri-rem aos domingos, vamos ter trêsturmas de trabalho e mais 50 milempregos. Em nosso levantamen-to, já foram criados mais 1.000empregos."

Ele lembra, contudo, que oempregado tem de estar atentoaos direitos previstos em lei paraquem trabalha aos domingos: ga-nhar em dobro neste dia, ter pelomenos uma folga semanal, abonode ferias pago em dobro e jornadade 36 horas semanais.

BANERJ

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O estudante RodrigoGirdwood Acioli, 21' "anos, est& concorrendo'„„aos

pr&mios equivalen¬ces a US$ 15 mil, US$ 10

—inii e US$ 5 mil para as"ulres melhores id6ias.^submetidas ao concurso

Lideres do Amanha,promovido pelo JOR-NAL DO BRASIL comapoio do Banerj. O arti-go de Acioli, que defen-de um revisao nas prio-ridades do setor detransportes, foi selecio-nado pelos editores doJB e representantes doBanerj dentre as maisde 5 mil id6ias enviadaspara o concurso

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*i"'' * , inMARION monteiro maneira: 10% de titulos publicos, nario para o iiivestidor se tornar ¦ ¦ —

, „Uma das boas alternativas como BBCs, NTNs, LBCs (obri- cotista de um Fundo DI? Para oapontadas boje pelo mercado sao gatorio) e os 90% restantes em gerente de produtos de Investi-os fundos de renda fixa e ha titulos de renda fixa, como CDBs mento do Banco Nacional, Ru-rink ,inn< fni lanrnda lima nova I RDBs, variando de acordo com bem Rollemberg, essa modalidade \modahdade: os Fundos DI, mais a instituigao. de renda fixa se torna mais atraente Jg|8

propriametite Deposito Interban- A grande vantagem do Fun- quando os juros tendem a subir ou §g||eario, que sao papeis negociados do DI e a reaplica?ao automatica, estao oscilando. Explicat e que ^f| Jjrf J jentre institui?oes financeiras. Mas ou seja, ao fun da carencia de 28 na data do resgate, a aplica?ao tera • >-• ..: 22 34 v / /ecomum os investidores de pe- dias, se o cotista nao quiser retirar rendido a variagao das taxas de «i2° 21,79 /queno porte optarem pelo Fundo o dinheiro, o fundo e reaplicado juros, ao contrario do CDB, por , s | . 20,40 20 37 \ fDI atraidos pela boa rentabilida- automaticamente pelo mesmo pra- exemplo, onde elas sao prefixadas. '

• £V • J ] 18 e7 20,26\^, Sj

de^,mas sem saber direito sua zo", afirmou o gerente de Fundos Eduardo Castro, diretor de In- ;>£ JE; [%'- rM r-l-n Icomposigao. Para explicar como de Investimento do Banco Nucio- vestimento do Banco Bozano, Si- *, >( v':° 10,97 ¦ fP ,funciona esta forma de aplicagao, nal, Fabio Zamborlini. monsen, explica que, no caso de | fit, j i flnHL.o,,40RNAL DO BRASIL ouviu Ao contrario dos clubes de in- inflaijao em alta, o investidor do > '

£1 Iespecialistas do mercado financei- vestimento, gerenciados pelos pro- Fundo DI so sai ganhando.

"Esse • #>> . Iro: prios investidores, os Fundos DI e 11111 produto tipico de uin peno- • =.: |

sao administrados e acompanhados do de instabilidade da inflagao." ¦¦¦¦ ¦¦J™ ¦¦¦Jf ""FF B"""r ¦""J'.'D

gerente de Produtos de In- por especialistas que procuram, se- ¦ Rentabilidade — A rentabilida- mfl ^rd«io rmdilin cMimditinvestimento Pessoa Fisica do Ban- gundo Zamborlini, dar melhor reii- de de cada fundo varia de acordo (t)- remuneragio m6dla dos d0 ogdes fol cu,adB ot619 dg agosto.co Nacional, Rubem Rollemberg, tabilidade aos cotistas. Com a capacidade de admuustra- oa ganhos dos demaia investimentos foram medidos ate o dia so de.explica que os Fundos DI, criados ¦ Cenario - Qual o meUior ce- ^o de cada instituigao. No caso [0NTES. Andima,Anbid.Boi3a« d. v»ior*9,BmFe casas d. csmbio -_JM .1991, sao mais Marco Anlfinlo Cavalcantl do NaCIOnal, por

pessoas que possam dade media bruta em Bolsas reagem e se IPMF come^a a serd'eixar o dinheiro julho foi de 32,17%, v - - *1

mKKm valorizam em ate cobrado a parhr da

:Sa,0res|afaTantes ,; HL||3l S SS 35,5% desde dia 1° proxiina 5a feiradeste prazo, mas nimo de aplicagaonao tera o rendi- fm^P SL - para pessoas fisicas Depois de amargarem prejuizos na primeira quin- lia carneiro e vtcente nunesmento integral do MB / de CRS 5 mil. Langa- zena do mes, as bolsas de valores conseguiram recu- A partir da proxima quinta-feira, dia 26, todas ap^riodo. ® ('° em ahril deste perar o folego nos ultimos cinco dias uteis, registra- movimentagoes bancarias passarao a ser taxadas em

Administrados ' ;¦«-^ ano, o patrimonio do ram expressivas altas e ja lideram o ranking das 0,25% do Imposto Provisorio sobre Movimentagfro'por bancos comer- " * Fundo DI do Nacio- aplicagoes financeiras em agosto. O indice Bovespa Financeira (IPMF). E, segundo o diretor-executivoc'iais e de investi- ' BWk nal (pessoas fisicas acumula valorizagao de 35,58%, com ganho real de do Banco Investcorp e do Instituto Brasileiro dosiiventos, alem de cor- 1 juridicas) ja chega 12,74% frente a variagao de 20,26%) medida pela Executivos Financeiros (IbeO, Ricardo Henriques,retoras e ^ v „ USS37milhoes. Ufir, no mesmo periodo. O IBV subiu 32,97%, ou dificilmente as pessoas deixarao de pagar o novodistribuidoras, os jgpv>.- Iributagao — 10,57% acima da Ufir. tributo. Poderao, no entanto, economizar no recolhi-Fundos DI sao atre- cotista do Fundo DI Varios motivos podem ser apontados para justifi- mento do imposto, desde que consigam adequar suaslados a vanagao das "Hp paga Imposto de car a retomada do processo de alta das bolsas. Houve aplicagoes financeiras as necessidades de caixa.taxas de jurcs tutii- M ;

' Renda de 31,5% so- os vencimentos nos mercados futuro de indices e de "Quanto mais longo for o prazo dos investimentos,nat,,Pc.Lrfc!. !:

:Wmm ' Hp bre OS ganhos que opgoes. O governo conseguiu importante vitoria no menos IPMF o poupador pagara", avisa Hennques.-;#BB ¦ WBm cxcederem a vam-. Congresso, com a aprovagao da nova politica sala- Dentro desse contexto, o diretor do Investcorp

r WaSTSLsI • ill ?ao da uf,r 00 pe- rial, 0 que forteleceu muito o ministro da Fazenda lista tres aplicagoes que podem resultar na economia

S ^ f • Jt .. nodo da aphcagao. Fernando Henrique Cardoso, para implementar as do IPMF e garantir boa rentabilidade aos investido-

rff iSL" fc! if • : Hi 3a em VS rticdidas necessarias ao combate a inflagao. Alem do res: os CDBs com prazo de vencimento superior a 90

Rn EmSrp n S 1 | SBRl ' M 2o nroximo dia 4 sucesso do leilao de privatizagao da Cosipa. dias, os fundos de DI, que sempre acompanham aRol]emberg. O Fun- | no proximo dia 26, Mas

aoesar de todos esses fatores o diretor do variagao diaria das taxas de juros, e os fundos de

mercado°como con° 2Sto™ Suo° Banco Norsul, Carlos Antonio Magalhaes, nao acre- commodites, que oferecem Uquidez diaria apos o 30°

Soato5o,J / Wm I II TaKoefMa0; dita que as bolsas estejam com um processo consis- dia da aplicajao. "Nao da mais para o investidor

rendimento iuual f • mm HH leva vantaeem se tente de alta. A seu ver, o mercado ainda esta muito ficar renovando, mensalmente, as suas aplicagoes. Se

para todos os cotis- ^ u nao tnexer no di- concentrado nas maos dos especuladores. A entrada ele comprar, por exemplo, um CDBs de 30 dias, a

tas independente do '

3L WSmfati^8 nheiro, pois o im- de recursos externos nas bolsas brasileiras nao e das cada renovagao do titulo pagara 0,25 /o. Ou seja ao

volume de recursos llT "

flflL "'l|K

i posto nao incide so- mais positivas. E a inflagao continua em alta, assim final de tres meses o imposto ja tera comido 0,75 /o

aplicados. bre os papeis que como as taxas de juros. "Creio

que as bolsas ainda dos seus recursos , explica Hennques.

¦ C'arteira — Pe- fazem parte da car- estao vulneraveis e podem causar prejuizOs aos inves- .A economia com 0 IPMF exigira tantos malar¬ias, normas do Ban- teira. E como a rea- tidores que esperam pelo retorno de suas aplicagoes rismos dos investidores que as empresas de consulto-co Centvai, a cartei- plicagao e direta curto prazo", afirma Magalhaes. riajaestao apresentando alternativas para mininitearrii desses fundos e !; - /\!V

' "^7^ ' » - - dinheiro nao cai na A rentabilidade acumulada no mes pelos demais a incidencia do tributo. "Na verdade, 0 unico lugarfonnada da seguinte Rollemberg: boa op^ao quando juros estao oscilando conta corrente. * investimentos estao bem distantes dos ganhos pro- para colocar 0 dinheiro sem pagar 0 IPMF e 0

porcionados ate agora pelo mercado acionario. De exterior", diz 0 diretor^ da Coopers & Biedennann,qualquer forma, aqueles que optaram por comprar Nelio Weiss. A sugestao do socio-diretor da Price

n- ma:. rontiuoic dolar no mercado paralelo, Certificados de Deposito Waterhouse, Dorival dos Santos, e encarar 0 IPMF"""a

Bancario (CDBs) ou Recibos de Dep6sitos Bancarios como um pedagio que0 dinheiro paga pela passagem(RDBs), ou mesmo aplicaram as sobras de recursos na conta corrente. "Aplicar e resgatar do Fundaoem fun(jos de ren(ja f1Xa, DI ou de commodities, estao diariamente sera um mau negocio. Se a pessoa aplic^

Bamerindus ,662,90 conseguindo garantir, ate agora, retnuneragao acima e saca 0 dinheiro no mesmo dia, alem de pagar.a"Boavista 650 73" da variagao da Ufir. O fundao, com ganho acumula- IPMF tera os seus rendimentos taxados em 45%-de

•••••••••¦; do de 18,87%, esta entre os piores investimentos do IOF\ expUca Santos. "Por isso, quem nao precisa dd•0n.^a - 648188 mes. E 0 ouro foi 0 ativo que menos evoluiu em recursos no curto prazo pode escapar do IPMF naExclusive 648,41 agosto, com timida valorizagao de 10,97%. poupanga trimestral ou nos CDBs de longo prazo":

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resgate da aplica^o? Existem investimentos que nao pagarn o imposto? Se LnJHflflHMHHMHHn

J*

(') A remuneração média doa fundos de açõea foi calculada até 19 de agosto.Oa ganhos dos demaia investimentos foram medidos até o dia 20 de .

FONTES: Andima.Anbid,Bolsas de Valora»,BMAFe casas de câmbio

Ro/lemberg: boa opção quando juros estão oscilando

Fundo Dl atrai investidor pelo

desempenho

¦ Lançada há 2 anos, modalidade ganha preferência por oferecer boa rentabilidade nas aplicações com prazo mínimo de 28 dias

MARION MONTEIROí» „Utna das boas alternativasapontadas hoje pelo mercado sãoos fundos de renda fixa e hád.Qis. anos foi lançada uma novamodalidade: os Fundos Dl, maispropriamente Depósito Interban-cario, que sào papéis negociadosentre instituições financeiras. Masé>; comum os investidores de pe-queno porte optarem pelo FundoDl atraídos pela boa rentabilida-dermas sem saber direito suacomposição. Para explicar comofunciona esta forma de aplicação,oJORNAL DO BRASIL ouviuespecialistas do mercado financei-ro:

'.'D gerente de Produtos de In-

vestimento Pessoa Física do Ban-co Nacional, Rubem Rollemberg,explica que os Fundos Dl, criadosem 1991, sào maisindicados para aspessoas que possamdeixar o dinheiroaplicado por 28 dias(prazo de carência).Ó investidor podeaté' resgatar antesdeste prazo, masnão terá o rendi-mento integral do

maneira: 10% de títulos públicos,como BBCs, NTNs, LBCs (obri-gatório) e os 90% restantes emtítulos de renda fixa, còmo CDBse RDBs, variando de acordo coma instituição.

"A grande vantagem do Fun-

do Dl é a reaplicação automática,ou seja, ao fim da carência de 28dias, se o cotista não quiser retiraro dinheiro, o fundo é reaplicadoautomaticamente pelo mesmo pra-zo", afirmou o gerente de Fundosde Investimento do Banco Nacio-nal, Fábio Zamborlini.

Ao contrário dos clubes de in-vestimento, gerenciados pelos pró-prios investidores, os Fundos Dlsào administrados e acompanhadospor especialistas que procuram, se-gimdo Zamborlini, dar melhor reii-tabilidade aos cotistas.¦ Cenário — Qual o melhor ce-

Marco Antônio Cavalcanti

Administradospor bancos comer-ciais e de investi-mentos, além de cor-retoras edistribuidoras, osFundos Dl são atre-lados à variação dastaxas de juros futu-ras.- "Na realidade,o investidor faz umhedgc (proteção) emrelação à oscilaçãodas taxas de juros eda-inflação", afirmaRollemberg. O Fun-do:DI. conhecido nomercado como con-domínio aberto, temrendimento igualpara todos os cotis-tas; independente dovolume de recursosaplicados.¦ Carteira — Pe-Ias. normas do Ban-co Central, a cartei-ra desses fundos éformada da seguinte

nário para o investidor se tornarcotista de um Fundo Dl? Para ogerente de produtos de Investi-mento do Banco Nacional, Ru-bem Rollemberg, essa modalidadede renda fixa se torna mais atraentequando os juros tendem a subir ouestão oscilando. Explica-se: é quena data do resgate, a aplicação terárendido a variação das taxas dejuros, ao contrário do CDB, porexemplo, onde elas são prefixadas.

Eduardo Castro, diretor de In-vestimento do Banco Bozano, Si-monsen, explica que, no caso deinflação em alta, o investidor doFundo Dl só sai ganhando.

"Esse

é um produto típico de um perio-do de instabilidade da inflação."¦ Rentabilidade — A rentabilida-de de cada fundo varia de acordoCom a capacidade de administra-çâo de cada instituição. No caso

do Nacional, porexemplo, a rentabili-dade média bruta emjulho'foi de 32,17%,contra um IGP-M de31,25%) e, até o últi-mo dia 17 chegou a15,65%. O valor mi-nimo de aplicaçãopara pessoas físicas éde CRS 5 mil. Lança-do em abril desteano, o patrimônio doFundo Dl do Nacio-nal (pessoas físicas ejurídicas) já chega aUS$ 37 milhões.¦ Tributação — Ocotista do Fundo Dlpaga Imposto deRenda de 31,5% so-bre os ganhos queexcederem a varia-çào da Ufir no pe-'ríodo da aplicação.No caso do IPMF,que entra em vigorno próximo dia 26, ocotista vai pagar oimposto se fizer no-vas aplicações. Masleva vantagem senão mexer no di-nheiro, pois o im-posto não incide so-bre os papéis quefazem parte da car*teira. E como a rea-plicação é direta odinheiro não cai naconta corrente.

Rentabilidade dos ativos no mês (%)

22.20 21,79

IbovMH IBV Fundo d* C0BÍRDI Dói* m FMotfo Fundo 01 Fundo do Fundio Ouro UFIR^wl'j prilolo randaHn

Rentabilidade dos fundos Dl

(pessoa f fsica/pessoa juridical

Janeiro 28,26 28.28 25,83' Fevereiro'27,851"'"

'27,92 "''" 28,42'

Marpo " 28,52'' " "

28,44 " '

26,2512*9,94 IM®'jm?,

! Agosto (20)"* " 20,37

" | 20,37 ^ 22,98**

! *Ano

[ ^''''' ' '" *52^29'"'_

522,68 " ''

488,32" j u j ho/'j uj h o

" " "i *902,9V [ 1 .Vl 5,32

* 1 -697,44^

Obs:' Rentabilidade módla bruta dos fundos Dl"Segunda prévia do IGP-MFonto Anbid

Os mais rentáveis

Bamerindus ,662,90Boavista 650,73Montrealbank 649,88

Exclusive 648,41Sudameris 644,48

Unibanco 643,15

Credit Comercial de France 641,55

Europeu 640,34Real 640,07'

Geral do Comercio 637,94

Fonte: Anbid

Bolsas reagem e se

valorizam em até

35,5% desde dia 1°

Depois de amargarem prejuízos na primeira quin-zena do mês, as bolsas de valores conseguiram recu-perar o fôlego nos últimos cinco dias úteis, registra-ram expressivas altas e já lideram o ranking dasaplicações financeiras em agosto. O índice Bovespaacumula valorização de 35,58%, com ganho real de12,74% frente à variação de 20,26%) medida pelaUfir, no mesmo período. O IBV subiu 32,97%, ou10,57% acima da Ufir.

Vários motivos podem ser apontados para justifi-car a retomada do processo de alta das bolsas. Houveos vencimentos nos mercados futuro de índices e deopções. O governo conseguiu importante vitória noCongresso, com a aprovação da nova política sala-rial, o que forteleceu muito o ministro da FazendaFernando Henrique Cardoso, para implementar asmedidas necessárias ao combate à inflação. Além dõsucesso do leilão de privatização da Cosipa.

Mas apesar de todos esses fatores, o diretor doBanco Norsul, Carlos Antonio Magalhães, não acre-dita que as bolsas estejam com um processo consis-tente de alta. A seu ver, o mercado ainda está muitoconcentrado nas mãos dos especuladores. A entrada

• de recursos externos nas bolsas brasileiras não é dasmais positivas. E a inflação continua em alta, assimcomo as taxas de juros.

"Creio que as bolsas ainda

estão vulneráveis e podem causar prejuízos aos invés-tidores que esperam pelo retorno de suas aplicações acurto prazo", afirma Magalhães.

A rentabilidade acumulada no mês pelos demaisinvestimentos estão bem distantes dos ganhos pro-porcionados até agora pelo mercado acionário. Dequalquer forma, aqueles que optaram por comprardólar no mercado paralelo, Certificados de DepósitoBancário (CDBs) ou Recibos de Depósitos Bancários(RDBs), ou mesmo aplicaram as sobras de recursosem fundos de renda fixa, Dl ou de commodities, estãoconseguindo garantir, até agora, remuneração acimada variação da Ufir. O fundão, com ganho acumula-do de 18,87%, está entre os piores investimentos domês. E o ouro foi o ativo que menos evoluiu emagosto, com tímida valorização de 10,97%.

IPMF começa a ser

cobrado a partir da

próxima 5a feira

LIA CARNEIRO E VICENTE NUNES T~A partir da próxima quinta-feira, dia 26, todas a

movimentações bancárias passarão a ser taxadas em0,25% do Imposto Provisório sobre MovimentaçãoFinanceira (IPMF). E, segundo o diretor-executivodo Banco Investcorp e do Instituto Brasileiro dosExecutivos Financeiros (Ibef), Ricardo Henriques,dificilmente as pessoas deixarão de pagar o novotributo. Poderão, no entanto, economizar no recolhi-mento do imposto, desde que consigam adequar suasaplicações financeiras às necessidades de caixa."Quanto mais longo for o prazo dos investimentos,menos IPMF o poupador pagará", avisa Henriques.

Dentro desse contexto, o diretor do Investcorplista três aplicações que podem resultar na economiado IPMF e garantir boa rentabilidade aos investido»res: os CDBs com prazo de vencimento superior a 90dias, os fundos de Dl, que sempre acompanham avariação diária das taxas de juros, e os fundos decommodites, que oferecem liqüidez diária após o 30°dia da aplicação. "Não dá mais para o investidorficar renovando, mensalmente, as suas aplicações. Seele comprar, por exemplo, um CDBs de 30 dias, acada renovação do título pagará 0,25%. Ou seja, aofinal de três meses o imposto já terá comido 0,75%dos seus recursos", explica Henriques.

A economia com 0 IPMF exigirá tantos malato-rismos dos investidores que as empresas de consulto-ria já estão apresentando alternativas para minimfeára incidência do tributo. "Na verdade, o único lugarpara colocar o dinheiro sem pagar o IPMF é oexterior", diz o diretor da Coopers & Biedermann,Nélio Weiss. A sugestão do sócio-diretor da PrrceWaterhouse, Dorival dos Santos, é encarar o IPMFcomo um pedágio que o dinheiro paga pela passagemna conta corrente. "Aplicar e resgatar do Fundãodiariamente será um mau negócio. Se a pessoa apliçi£e saca o dinheiro no mesmo dia, além de pagat .oIPMF terá os seus rendimentos taxados em 45% deIOF", explica Santos. "Por isso, quem não precisa'^recursos no curto prazo pode escapar do IPMF napoupança trimestral ou nos CDBs de longo prazo":

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Tambem foi crif a Central * Men- g^.f ^

dimento ao Contribuinte, que jit tem duas ( /7^ M,' Ipanema — Rua Barao da Torre, 296.instances, uma na delegaciado Rio (Av. M.M '6'Presidente Antonio Carlos, n° 375/terreo, J. Ramos — Rua Monsenhor Alves da Rocha, 138 — Loja "B" —Penha.Centra) e outra na de Vitoria. Nesses WTiiuca

" Pereira Nunes. 419 - Vila Isabel.

locais, o contribuinte pode esclarecer suas WM^tt-L ^\&s.—AG6NCIAS NOS DEMAIS MUNlCiPlOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIROduvidas e obter, por computaffl, citato TR' WT rfMi %de tributos e acrescimos legais, bem como V*_-jsL 1. Duque de Caxias — Rua Aylton da Costa, 115—sobrado.

• - , , . ¦ , ..» Itaboral — Rua Alberto Torres, 43.emissao eletronica do Documento de Ar- - mf*,'*Itagual — Rua Dr. Curvelo Cavalcante, 135.recadagao de Receitas Federais (Darf). Itaperuna

— Av. Cardoso Moreira, 193 —Loja "J".;MF-. \ Nova Friburgo — Rua Nossa Senhora de FStima, 32, Lojas B, C e D.

primeiro folheto que esta sendo dis- Petr6polis —Av. Paulo Barbosa, 32.tribuido nas duas delegacias da Receita e

(w WJ'mk So An^Slod^pS-Sa Florismundo Decnop, 205.sobre pessoa juridica e explica de forma 'W SSoGonpalo — Rua Coronel Moreira Cesar, 145.didatica como calcalar e recolher todos os iSSSSStimpostos federais. n?—~~ ;

Folheto do Imposto d© Ronda ¦. . ¦¦¦; ¦

\ ¦¦¦ : : M- Imposto de Renda das Pessoas Juridlcas - (Lei n° receita bruta mensal (art. 14 da Lei n° 8.541/92), acres- - conversfto de cruzeiro real para quantidade da CrS 2.500.000.00 = 77,41 UFIR

8.541/92)-devidomensaimente: cidos dos demais resultacfos e ganhos de capital (art. UFIR: contribuipao mensal em cruzeiro real dividida Cr$32.292,87 (UFIR do dia30/06/93)base de cilculo: iucro real com balancete, iucro 17 da mesma lei); pelo valor da UFIR diaria do primeiro dia do mes - latoWiwwilu no dto do iwichimitu, 310j'10por estimativa ou lucro presumido; - para Iucro presumido, 10% (dez por cento) do soma- subsequente ao mfisdo lato gerador; '.iwmuaillo da i|innlMaila ill linW|iw» iimialaliquota: 25%; torio: da receita bruta mensal (art. 14 cilado); dos - raconwraio da quantidadade UFIR para enmiro ro:

„ - venclmento; ultimo dia util do mes subsequente ao demais resultados e ganhos de capital (art. 17 citado); real: contribuipio mensal em quantidade de UFIR multi- 77,41 UFIR x CrS 42.275,39 (UFIR de 30/07/93) = Cr$mes de ocorrencia do fato gerador; dos ganhos liquidos (art. 29 da Lei n° 8.541/92); e dos plicada pelo valor da UFIR di&ria do dia do recolhlmen- 3.272.537,94conversao de cruzeiro real para quantidade de rendimentos de apiicapoes financeiras (art. 36 da mes- to; OBS.: metodologia de conversao/reconversao aplicS-UFIR: imposto mensal em cruzeiro real dividido pelo ma lei). - pagamento Mm correfiomoMttria: recolhimento vel, tambSm, para a Contribuipao Social (item II).valor da UFIR didria do ultimo dia do m&s do lato - aliquota: 10%; do valor original da contribuipao no primeiro dia do mes b) Contribuipioparafinanciamtntodaseguridad*gerador; - codigo da receita: subsequente ao m8s do fato gerador; aeclal - COFINS - lato gerador ocorrido em junho dereconversao da quantidade de UFIR para cruzei- a) pessoas juridicas obrigadat & apurapao do impos- - cfidigo da receita: 2172. 1993:ro real: imposto mensal em quantidade de UFIR multi- to de reniia pelo lucro real: IV • PIS-ProaramadalnlMraeloSoclal-devidoiTiensal- * bate de citcuio faturamento mental Cr$plicado pelo valor da UFIR diaria do dia anterior ao - entidades financeiras: mente- 100.000.000,00recolhimento; base balancete mensal 2030 . bate de cilculoealiquota: • contribulpio: 2% Cr$ 2.000.000,00pagamento sem correpao monetaria: recolhimento base estimativa 2469 PIS . receita operacional (inclusive o/contribuinte " wnvtralo de cruzeiro* para quantidade dedo imposto original no primeiro dia do mes subse- - demais entidades: substituto) 065°/ UFIR:qiiente ao mes do fato gerador; base balancete mensal 2372 p,s . folhade pagamento (en^ _ CrS 2,000.000,00 = 61,06 UFIRcodigo da receita. base estimativa 2484 mlnios e entidades sem fins lucrativos) 1% Cr$ 32.749,68 (UFIR do dia 01/07/93)a) pessoas luridicasobrigadas a apuragao do impos- b) pessoas juridicas-nSo. obrigadat h apurapSo do - cidigo da receita' - recolhimento no dia do venclmento: 20/07/93to pelo lucro real: imposto de renda pelo lucro real: PIS - receita operacional 3885 - reconvert^ da quantidade de UFIR para cruzei--entidades financeiras: - base balancete mensal 2372 p,s . lo)ha de pagamento >^^l£f8301 «>:base balancete mensal 1599 - base estimativa/lucro presumido 2484 PIS - substituicao 3885 61,06 UFIR x Cr$ 38.263,07 (UFIR de 20/07/93) = Cr$base estimativa 2319 - venclmento, conversao/reconversao (CRS/UFIR . comeninAMMW^ 2.336.343,05demais entidades: e UFIR/CRS) e pagamento sem correfSo moneti- UFIR/CRS) e pagamento sem correcio moneUria: 0BS.: metodologia de conversao/reconversao aplite-base balancete mensal 0220 ria: os mesmos fixados para o recolhimento do imposto os mesm0s fixados para o recolhimento da Contribuicao vel, tambfem, para o PIS - Programa de Integrapaobase estimativa fc .2362 de renda (item I). para Flnanciamento da Segurldade Social - COFINS Social (item IV).b) pessoas |undicas nao obrigadas a apuragao do ill - Contribuifao para flnanciamento da seguridade so- (item III). VI - Pcclaratflet de lltmllmtiitoi «le exercfclos anterio-imposto pelo lucro real: c|al. COFINS - devida mensalmenle: V - Exemplos: ret - Essas declarapSes, referentes a periodos-basebase oa ancete mensal jj/j . |,ase je cilcuto: faturamento mensal, excluidos a) Imposto de Renda das pettoat juridical - fato encerrados ate 31/12/91, retificadoras ou n§o, deveraobase estimativa/iucro presumiao ipi, quando destacado na Nota Fiscal, as vendas cance- gerador ocorrido em junho de 1993: ser preenchidas nos formu&rios aprovados para o anoII - Contribuicao Social -devida mensalmente: ladas e as devolvidas, e os descontos incondicionais; - batedecilculo: . de 1993 (IN/SRF/N0 31, de 12/03/93), de acordo com asbasedecalculo: - aliquota: 2%; lucro real com balancete, lucro por estimativa ou lucro instrupdes constantes do MAJUH correspondente aopara lucro real com balancete mensal, o lucro liquido - vencimento: dia vinte do mes subsequente ao mes presumido Cr$ 10.000.000,00 exercicio da declarapio e os procedimentos comple-ajustadona forma da IN/SRFN0 198/88; de ocorrencia do fato gerador ou o primeiro dia util - imposto: 25% CrS 2.500.000,00 mentares estabelecidos no Ato Declaratbrio n° 03, de• para lucro por estimativa, 10% (dez por cento) da seguinte,casoodia20caiaemdianaoutil; - conversSode cruzeiro para quantidade de UFIR: 30/07/93 (OOU de 03/08/93).

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INFLA9AO/fNPICE J IMPOSTOS, TAXAS E IWPiCES T1 ¦¦.??! 9.W. N.9.Y. .P.9f. Jan Fey Mar, Abr Moi Jun Jul ••• miUTDIItllirACC An ISICC I' INPC/IBGE 23.98.. 26,07 XM M.S8 2S.77 24,79 27,58 28.37 ¦ 26lw'V30;37»i;oi'" M9SS8 AM! M&0 Junho jfev" Julho Agosto" » r»OSJSVVCO |WOO ¦ ComPfltttlCja de ABQgtO I

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..JSYffiESE 22j96W24,28 ?§-£?......?9-70 27.12 30.40 28,79 3031"' Jffl88 ffi.fflSP 870,378,00. 128.894,00 1.495.674,00 1^80.00 Males da ParmanSncIa Baaa CR$:„,!GP/£GV ,?7:37,, ,24,94 24,^.' 23.7q™Mj3^' .91 SifflRS HM, 24 oo" CB» I....!SPW.f.?.y. 25,27.,,,26,76 UPF 146131,01 ?35'.?.?.?.v!.C!!!!."!!isi336.30 m579.86 j^i" iSSUS .6-.634,0q 1,0.00, 55.3,40,,. |...,!SN 24ft:111^ !.?;Ml35 pjisSZZIHiitor! 4279" M9!S.Se...!2aS.„24 10,122,62 1.0..00 3%®... 5^„,.!R.SM ahio aejoe"** a4.yar~S.Iia'''."gr'o'f ^S""®^"~aSSr ,15,1®® 1,0,00 l.SM?,,, vi

Obs: IPC o INPC calculados pelo IBG6. Fipo (Indice do Procos no Consumlrinrl nipp^n (InrlVA'o Ho nii'cin'" ¦?6..?.t.6...4.8 2.0,245,24 20.00 , , ,4,049,05de Vida) o IGP (Funda^ao Gelullo Vargas); ISN (Indlce do SalSrlo Nominal), quo reajusta alugu6is, -—-— 5 Mais de 48aI6 72 25.306.55 20 00 5061 31....^ma.SHdiVulgadoommaso, BOLSAS OE VALORES I pjgSjjii ^36767 pooo' effjfMels.de .,1.08.816 144 35.429,18 ,20.00 7 085.84 f:

>iM'aftfiTA-ne wkmiia ¦ ' • ¦ T| Fichi'm.mo v^te XSS5? !ffi^Mt8SW9tZ !40490,49 »ooMB eoaeio

IIV1POSTO DE wEWPA na6-falra aamanal nom«a Malsde,2p4al,6264 45.551,80 20,00. 9.110.36IR na Fonte (Agosto) ....ftY.S.J P.1.?;M fe 50.6.13,12 20,00 10,122,62';;""B^adocaicoioicHSI Parceiaadedozir

(CRS) Aliquoia'%"' . sfj!»®8?: &S EZZZiZZSiZZISI... At6 .4.2,790.00 isento. — " hi "mi .?"••».?£ 33,61 Sal^rlo do Contribuicao {CR$) Allquotas para Aliquota para^^nok^n^wio '42.790,00 15" \U"*»c%aM?!aaaa^8 recolhimento ao detormlnapSo da baso

, «V» VVA'ci '""ZZ INSS de c6lculo do IRRF.5?..®,20 25... Desempenho das apdes na semana ats 15.183.0:1 777 's iio "'•'"Deducoesa) CRS 1.711,60 por depondonte. b) para aposentados, ponsionistas e transferidos para reserva Maior«salta» Preco 0«c% '''^"'oco'^'cc'^Va'cA'c^'Vo -,,, remunerada com mais de 65 anos: CRS 42.790,00. c) Pensfio alimentlcla paga devido a acordo ou 20.08

.M iB.Duarte pn ^5 oo' 0bs: Parcentuais Incldentas da forma nfio cumulative.' Toiflrl nii V oVvn nA * Contribuipflo do empregador domtetico: 12% do sal^rio pago, respeitando o teto acima.r.-.y.yP.'.v.v. ® As contribuicdas da amprasa, inclusive a rural, nfio estfio sujeitas a limite de incidSncia.—I w , v % v ,A v.. 6.440.00 38.52 —;

FUNPOS PE tIMVESTlMEBITO* l ^E^ewaJfeii ~:~mm _JPatrim. Valorda Rantab. ...JSlSIla AM,00 31,25... ICVBt'E ^RAS DE CAMBIO liem crs quota ato ac. no mfta Maiores baixas *l^.aS£3gL&S.3ffTri*yf r*"" 1

"*19 08 19i°B "*190» ^BamaNn^so; ioS ^i'"

fJBatemtem a^Miaiatia' :*BMm IS,St.. ~ " " ""••• .?.-.?M... a....I!9N.P.SR!!9!.MMKSI &mantiss« .MIMMO 2?,29......B.M?.teQur.q smmasm mmm sm.. OURO i —n ....Baal amm&?<>. ja.i.saizoo 11,99... ' - • • BTN I TAXAS PE JUROS* ICiliagoos 3.024.678.147,69 3.7410140 22.78 ^ ¦ ,1 JFaohamento VariapSo Acumulado , _ ,na 6^ feira semanal no mAs ...Hdllf?. 1.569,8847 Cr6dito direto: 37% a 43% ao mds o autom6-

1.900,3454...,P.iM9..Gmf.9.te. i.i.m.4.i8,!M?.iM jMJjRgan .iaa.. ....Si-w." i,j,M 7,™ i'jiS? |-....W|i?.B»wmfe i^..iS'ifiM.MarM smmsm Affiamn j&sfl sHawa®amosm ."szir »....sftwffanagaB aK&jua&aamsss t

fiMSftS.WO,?! .Q,48pQ36Q ]9,78 iSSSiSS.1.?.. ....P.assagem.aSrea: 32%aom6s {CI.UM.MB.K .5,551,334,089,49 7.1054890 19.08 S™ OuroCard ZZIII."

l'ZS'%" INaclonal Renda Flxa 5.104.809.669,37 221,7422210 18.77 Novambro! 4Mi8U4 „„Credlpard 61,00% 'POLAR j .p.?.?™!1,™, 5,599,6579 ....K?.?.ionai Z!ZZIII!ZZiiI^lli

'' |V| 1 "¦ 6.940.7138 ...A.?.*p.r.®.?s....BraJta mmMAim Fechamanto Varia^io Acumuiado''* Fevereiro 8.7M 049t ...l^esco I™IZ 'a4M%'jm&Mmsfostffi. asuyu am® .imp... tf'.™ *•.!"«"¦!. aas^'rr «¦»» 51.00%""...GEFfundaAsii! mmmffiusi msm .1.7,37... jesmt am 6.15 2V.79" Trf MjSrjaig. chase cardBan? Mfd .«,99.1,.4Z5,M &miM .KM.. ....S.°™.rsls!. 86,20 . e.61 9H4 Abr" iassa«« '''perso'n'naiite'aFB si

00'%'"-...BOTBrtetaM S&mm JMf mm. fa. Mar Abr. "Mai Jun jui a™" .MS}.?. :??...839,?526 "''•'mildia do m^cadoT"~~...,1'Sla cqmpra 16.600,00 22.100,00 28.300,00 36,300 00 "45M0M M5IMon 7fl vi Junh0 23.084,2302 Fonta: Adecil; admlnistradoras dos carlSesii zJ: aS'Sg' s-

°vari°-

...SoaWS! §,/B8.Z1fi$! 5 372^830168 3S,33 46.8452 P™i—1 pe JUWQS aluguel \

'¦iJBmmm !mm, ssmm ms" m*i o« jSTISS SZ 2? -:v ~;:z v.v; xr- ?° c?ri0«toA"aUnlbanC° ..245,047.875,47 87.055,2600270 ... 23,.29 ,23„96. »;«ZisiZ:il:ii%: ZM5SE3&. SALARIO MIM»MO I Julho Agosto"XB!.!3;09 Tnm.q?, TR/I.SO? .TR/JS.OB TR/17,09 TR/IB.09 TR/19.09 *Vr*rr*"*P- I ' Anual".SfliJIS 31,97% 33,85% 34.16% m'.M nd" -Junho mnsa r Corrlgldo sobro o valor'^n^no mte em...eh.B9.5mi awsis simrn juiho 23ow,oo 1992)

... BTOe,into.H,;!)go 5.623.248a !6.P§.?.«gO 29,53... .230 000,00.. ' Seme^rai 4 J333 44SfiV"IS mmma. 1.9,99... mmm ;,™^ai 5STUW smm 19,S3.® POUPAWCA* I SMmmJOmJ, SUUl •• Subslltul 0 INS. Indices acumulado^ aid'nterlinance 20 666 290.59 1.5821060 19.59 .W.9.Y.?.Wftr.9.rfnvmrmvr« 522^186,^4, julho. vaiidos para contratos com clausula de

J WHMBaKSWBW—H8BB——— .pi?R.«4(%). DiaRand.(%) Di«R«ndf%}'' .Pezem^q 522.186,94 ....^jLU.s'e em agosto)¦¦¦¦¦¦¦¦ -Jrast » ««« so mmm 'a'xma iissr™ sJw"" Jswitt xmism. ssmsog

...DabanfoFAF «8U«« ,S?.?62?420 .!S,M... S-S-lfflt™ iT»a^>" SUSS? '» l^ST ffi 555~ JfK'S" AboSo Aciosto.534 038 933,93. .50,6.187545 17,79... S|Sj »30830. US8S8 22 32^^.^3282080 a. 3S.03180 03 ££& S® Anual ,8^' I79«s '—-**•—<*m~ -^wZZZZiBZZZii:

"e'redira'ai FAF 3 285 445 317 01 203 q4lfi575 i'/'ni'""^onrti "'i H®. $.£?.! .3®.!. 29,3234 .30.73040 31,02.186 aStlbS... 3 303 300,0p ...P.^drlmestral 2.9253 2 863/3285.445 3,7,01 293«,6575 17,70... l^rillZIIIIIiiilllZiiw:'¦ "•*** Rimocfral 1 -roco « -irn 1

Ccrtificcidos de Depósitos Bnucnrios

fundão(FAF)

FGTS-lMPICES PE RENPIIWEWTOS(para contratos de seguros-Fenaseg)

^ 10.08 _ 0.32960668 '11.08 0.33363812

12.08 0.33713722 ...M598674020.08 0,36438804 ^23.08 ...0.36926122,.?.! ... Ô.3745054625.08 0.38023050

26.08 . 0,3858859827.08 0,03916113.

.30.08 ^ 0,3992297201.09 nd

13.08. 0.34201582.J6pBl0Í69217r17;p8. ..0.3.5084606.18.08 0.35541729

,6* 24,2487 25,6000 ,28,3431. 32,,160,1 29,889,1 ,29,7484índices creditados no 1o dia do môs seguinte ao de referência. A partir de julho, o crédito passou a serfeito todo dia 10 e no môs de junho foram feitos dois créditos para acerto de data. Os saldos dascontas do FGTS sâo remunerados pela taxa básica da caderneta de poupança (hoje TRD) mais jurosreais de 3% ao ano.

«MPOSTPS. TAXAS E ÍWPICESCONTRIBUIÇÕES AO «WSS ^ Aposto

Autônomos, Empresários e FacultativosJunho

863.502.00.870.378,.00.10.500.00

i1.;448.277.92.,1;495.674..00

18.000.00394.579.86

1.892.461.980.00

24.00

Fachamanto Variaçãona 6*.feira semanal

:.BWJ 3,12.6,04 y- fflh.".Ibovespa, 8B.-.9.08 T 22,23Jsenn 28.484* "'22,74.(.U.!nf!!ss.jíí.v!ííW.?.p.?.r..lP:

Desempenho das ações na semanaMaiores altas PráçoNome 20.08J...B...Dua.r.tep.n>Mtt 't 115.00.T9l«,i»n< 4.800,,00.Pet.robráspn .6.440.00Paulista .Forjja.Luzon 2.800.00Talerjpn '["MSIwisíí,....M.aiores.baixa.s.Ba.merindus on 1.050.00.Mannes.mann on 75.000.99

6 Trabalhadores AvulsosSalário de Contribuição (CR$) Alíquotas para Alíquota pararecolhimento ao determinação da base

INSS decôlculodo .I.RRFalô 15.183.0:.J 7,77 8.00,?üü!dtfacaB&atéBoaiate 9,77 10,00Obs: Percentuais incidentes da forma nfio cumulativa.Contribuição do empregador doméstico: 12% do salário pago, respeitando o teto acima.As contribuiefles da empresa, inclusive a rural, nfio estfio sujeitas a limite de incidência.

42.790,00.59.050.20

Oac.%

T«*a« da juro» (")Bruta

OUROTAXAS PE JUROS* l

Crédito direto: 37% a 43% ao môs o automó-....y?.í8.n.9X9s.8%..?.;!n:.nj.9.i.?..Tí!...Crédltopessoal: 40% ao môs

Fechamenton.?..§?..í.?.ír.?....BM&F I,.133,.00

Sino* 1.052.00

Variaçãosemen ai.7.70.^7.70

Acumuladono mês .10t?7.^"10.97

Junho

.AgostoSetembroOutubroNovembroDezembro

.Cheque especial:Passagem aérea:OurpCardC.redlcard

37%. a.53% ao môs32%.aq.môs

40.9%51.00%

POLAR NacionalA.ExpressBradesco

JaneiroVariaçãosemanal

6.15Fevereiro 8.798.0491

11.120.734213.990.9948

DinersParalelo Chase Card 47.50%.Personnaj.i.te BFB 5.1.00%* média do mercadoFonte: Adecif; administradoras dos cartõese Varig.

ComercialParalejo.1°.d.i.a compraútj.l venda

.fev Mar Abr Maj Jun JuJ.l.Ç.epOiPÍÍ „..^..!.Q01íÍò.„.?S..3oPj «3.!' ^.aopjoo' ZÍÍ?!!ÇÍTOIÕOI! Junho

Agosto;BTNdo'dÍa-23tÒB'P,$sdB fnarço atualizado pela TR. ALUGUEL

Fator de CorreçãoResidencialSALÁRIO MlWiMO t Julho Agosto

Anual * 15.7259 16,9870{' Corrigido sobre o valor pago no môs em.1992)Semestral 4,4333 4.4561

POUPANÇA .O.tttu&ra,.li9.YS.nte.Rç.mmte..jBÜSi.r.?. ÍGPAgosto

1.8.7865.fevereirop.i^ibanço.FAF.FAF.Pontual.. ,.Ç34038.933,93,

.^.2622420.M.,6.Í87545'

..0316445o].P.ri.m^.FAF^ .191.303.005^42,Beron. .321,5142357 .Juíiho.^lulho..Credi.real.FAF 203,9416575.na^rimAnln^

Folheto do Imposto dc Ronda

COMPROMISSO

Mútuos de Ações

Fundão(FAF)

TR-TAXAREFERENClALPE JUWQS |—ws». fi«. j«a .fit*.

23.29 23,95 26v7.6 26,40 25,81 28,22 28,68% 30,08 30 37 33,34 '...IB IB!.!3;09 ;TB(1j.,09 .TR/15,09 jjvi.8,09 TR/17.09 TR/18.09 TB/ioog

29,95% 30,11% 31,97% 33,85% M 16% 3438 nd".Fjx.Banerj. Bçmer.indys. Heç^geRural

Renda Fixa

Mútuos cíe Ações

Renda Fixa

,w "Ml ' ¦ ¦ ' I 1...Julho.....?.P.....^ii.?®;^3'.97. .?7....$'¦§¦}§J.9.. 03...CR$.^,31 10 CRS 46,03 lTcR$^,95**"..»2L..Cr$M;7M1SO .?.8...CrS4i',2^,42....?.?......9.^.39;208.56 3/05 .9^.....5^ 5.44.38 12 C.R$ 47,18 .19 CR$ 50.17 **....?.?.....P.^.39 6?0...03 ... ,Q.r.?. 39 06...CR$ 44.92 13 CR$47,76 .20 CR$5p,81*

.f?.^.4Q.177.41 P2.....CRS42179 09^00^45.47 1.6 CR$48t3S 23 CR$ 51.46 "

imm» smsm. ...SPPQ.QP......?3S.Q«C.qq!....^QOQ.OO....522,186,94'."'.522.186,91...522.1g6,94.Í25p;70Q,Qj)'.1.250.700,00.".l.ÍOT.4ÍW,00.1.7M.^OO,QO.'3''^3po,qo,.3.^.300,004 639 8(^,00

SERVIÇOS

tfmmm

DIA 23ICMS/RJ — Rccolhimen-to pelos contribuintes cn-"quadrados como mi-croempresa e empresa de ;pequeno porte, do Impôs-1;to sobre Circulação deMercadorias e Serviços(ICMS), com final de ins- écrição (penúltimo afgaris- *mo) n° 9, relativo às ope-;;rações de julho/93.DIA 24ICMS/RJ - Recolhimento»pelos contribuintes en- ^quadrados como mi-Jcroempresa e empresa de •

pequeno porte, do Impôs-to sobre Circulação de <

: Mercadorias e Serviços *

(ICMS), com final de ins-crição (penúltimo algaris- [•mo) n° 0, relativo às ope-rações de julho/93.DIA 25IVVC (Município do Riode Janeiro) — Recolhi-mento, com atualizaçãomonetária mas sem inci-dência de penalidades, do jdébito do Imposto SobreVenda a Varejo de Com- ibustíveis Líquidos e Ga- !sosos (IWC), relativo à ;Ia quinzena de agosto de ;93.IR/FONTE — Recolhi-mento, com atualização )monetária pela Ufir Diá- ;ria, do imposto cujos fa-tos geradores ocorreram 'na Ia quinzena de agostode 93.IPI — Último dia para re- ;colher o imposto apuradona Ia quinzena de agostode 93, incidente sobre fu-mos classificados nos có- 1digos 2402.209900 e ;2402.90.0399 da TIPI,com incidência da atuali-zação monetária.Forte IOB - Informações Objetivas

Os mais rentáveis

Deduçõesa) CRS 1.711.60 por dependente, b) para aposentados, pensionistas e transferidos para reservaremunerada com mais de 65 anos: CRS 42.790.00. c) Pensão alimentícia paga devido a acordo ousentença judicial, d) Conlrlbu^

Clotia Numaro Minima d* Saiirio Allquotas ApagarMaiaa da Parmantncla Baaa % CRSam CadaClassa CR»

Atfrjfl .5,534,00 1,0.00, 553,40Mals.de....1.2.at6....24 10,122,62 1.0.00, £&!?«§!!Mais.rfe„.?4.a.t6.„36 ,I.S^183,93 10.00, 168^."

Ma.ls.de. .3.6.a(6 .48 20.245,24 ....20.00 4,.9.4?,05 'Mais.de.....48. ate .72 ,25.306.55 ,20 00 S 061 31 .

6, Mals.de 72 a!6 108 30,367.87 20,00 6.073,5/Mais.de. 1.08.al6 1,44 35,429,18 20,00 7.085,84Mais.de. 144 al6 204 40,490,49 20 0.0. 8.098,10Molsde,.,204,al6,264 45,55.1,80 20,00 9..110,36

.....10 Majs.de.264 50,613,12 ,20 00

...Icaju

....§.9.^vist^C§AAlfa Unibanco

.«.a&TMOM» 38,33...2nja&wij« .msmm 35,92mmmi& as^iss^as 3s,.iij®

,5?^775g4 33,1.245.047.875,47 87.055,2600270 30.07

Quadrimestral 2.7213 2.8017Substitui o INS. índices acumulados atéjulho, válidos para contratos com cláusula de.reajuste em. agosto)Comercial

111

CrS 2.500.000.00 = 77,41 UFIRCr$ 32.292,87 (UFIR do dia 30/06/93)• IVwOIIMIMIIIO HO QM OO WICMMmOS âilvflvô' racoiiMftio da quantiditfodt UFIR pari cnm^

ro:77,41 UFIR x CrS 42.275,39 (UFIR de 30/07/93) = CrS3.272.537,94OBS.: metodologia de conversão/reconversão apllcá-vel, também, para a Contribuição Social (item II).b) Contribulçio para (Inwieiamtnto da «egurldadtsocial - COFINS ¦ lato gerador ocorrido em junho de1993:ba*« d* cálculo faturamento mensal CrS100.000.000,00contribulçio: 2% CrS 2.000.000,00convarsio da cruitlros para quantldada daUFIR:

CrS 2.000.000.00 = 61,06 UFIRCrS 32.749,68 (UFIR do dia 01/07/93)recolhimento no dia do vencimento: 20/07/93reconversão da quantidade da UFIR para cruzei-

ro:61,06 UFIR x CrS 38.263,07 (UFIR de 20/07/93) = CrS2.336.343,05OBS.: metodologia de conversão/reconversão aplicã-vel, também, para o PIS — Programa de IntegraçãoSocial (item IV).

VI - Declarações do Rendimentos do exercidos ante rio-res - Essas declarações, referentes a periodos-baseencerrados até 31/12/91, retificadoras ou não, deverãoser preenchidas nos formulários aprovados para o ano

, de 1993 (IN/SRF/N» 31, de 12/03/93), de acordo com asinstruções constantes do MAJUR correspondente aoexercido da declaração e os procedimentos comple-mentares estabelecidos no Ato Declaratório n" 03, de30/07/93 (DOU de 03/08/93).

Indicadores

iWFLACÃO/lHPtCESqt Out. No» Do; Jãri Fo.v Mar Abr Mui Jun Jul&INPCJt8ae '23,98,,„26,07 OM 28^" ^"^S^pSa""'»^'' MnumqÈ tiM;'

...IP.Ç.Íf;!/?.^ ?.VM....25.29....27.42 25J0 25.16....2874 . 29,14 .30.54 30.89 '

.JÇy/piEESE 22.96....24,28 24.77.. 22.67....32..90 26.62. 2.9.70...^ 30.40 28.79 30.31 *.??:37....2.4.94 24.22.23.70 28.73 26.5.1 27,81.>..28.21 32.27.....30,72. ,31.96

~.25.27.. 26.76 23.43., .25.08.....25.8.3 . 28.42.....^ .2.9.70 31.49 31.25 "

...ISN 24i63..„2S,24 22,49.„.25,54„.,30,35,

...I.RSM 22.10....2.6.06 24.79....23.42 ..,27.91 25,89 2.6,87 . 2^ 28.39 .30,53 29.26"Obs: IPC e INPC calculados pelo IBGE; Fipe (índice de Preços ao Consumidor); Dièese (Índico de Custo '**de Vida) o IGP (Fundação Getúllo Vargas); ISN (índice do Salário Nominal), que reajusta aluguéis,começou a ser djyujqado. em março.

IMPOSTO DE REWPA

Alíquota.,'De 42.790.01 a 83.440.50

ÍFUWPOS DE IMVESTIMEftiTO*Patrim. Valor daem CR$ quota atóaté 19.08 19.08%

IRentab.ac. no mêsató 19.08

iuw .M.188§Q....: u, .?§.......!!9.ú..E.le.telÇff.f.AF m79..1S7.lM .«M8080K 1.7,39ÍSSf.MaA5Kl JHmmPüm unem 17.37...Jaw.aR9.EB.ii fflMMBa jamm .1.7, 6,q...

AÍÍ1ft?í8iSÍSv9.5. à?.?.4l?á5S

Da* Jan Fay Mar Abr Mai Jui*^....3%. 25(2445 23,0.599 31,5467 23,9518 25,2998 28.0364 ,31,8434 29.5787 29.4384

.Ajarimisa .PouRe.R.ençJ§Interlinance

giW.1H.8.lV.7.67.v29.,.MM, Z88,SB;20 666 290.59

4.72992.9.2532.2816

'Receita lança serviços

para

atender melhor contribuintes

Os endereços

I - Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas - (Lei n°8.541/92) - devido mensalmente:base de cálculo: lucro real com balancete, lucropor estimativa ou lucro presumido;alíquota: 25%;

. - vencimento: último dia útil do mês subsequente aomês de ocorrência do fato gerador;conversão de cruzeiro real para quantidade deUFIR: imposto mensal em cruzeiro real dividido pelovalor da UFIR diária do último dia do mês do latogerador;reconversão da quantidade de UFIR para cruzei-ro real: imposto mensal em quantidade de UFIR multi-plicado pelo valor da UFIR diária do dia anterior aorecolhimento;• pagamento sem correção monetária: recolhimentodo imposto original no primeiro dia do mês subse-quente ao mês do lato gerador;código da receita:a) pessoas jurídicas obrigadas à apuração do impôs-to pelo lucro real:entidades financeiras:base balancete mensal 1599base estimativa 2319demais entidades:base balancete mensal 0220base estimativa 2362b) pessoas jurídicas não obrigadas à apuração doimposto pelo lucro real:• base balanceie mensal 3373base estimativa/lucro presumido 2089

II • Contribuição Social-devida mensalmente:base de cálculo:para lucro real com balancete mensal, o lucro liquidoajustado na forma da IN/SRF N° 198/88;para lucro por estimativa, 10% (dez por cento) da

Parcela a.deduzir .(CRS)isentoAcima de 83.440.51

xmmmM..&.i.99tem«9., 3§,6.1.52620

Ciliações 3.024.678.147,69 3,7410140 .... . ftÇ.v.?.?. .Q.4.r.9Roal

„„Ç.iMç..Graf.9.te. U-m.4.19,íM?..S* JMJjRDMI .!&H„sWMwJtodaft assaco IB, 3.i„.

CEF.AzyJl.ix. .ftmfttíílM. SM99M 18.78wairns zjssffinNacional Renda Fixa 5.104.809.569.37 221.7422210 18.77

.16^2.1300.

.14,2639720'

...Semestral

...Quadrimestral

...Trimestral..4.6753....2.8837..•2.2384

Tirar dúvidas junto à Receita Federalestá mais fácil. A Superintendência daReceita na 7a Região, que abrange osEstados do Rio de Janeiro e Espírito San-to, elaborou diversos folhetos com escla-recimentos sobre as questões consideradasmais complicadas pelos contribuintes pes-soas física e jurídica.

Também foi criada a Central de Aten-dimento ao Contribuinte, que já tem duasinstalações, uma na delegacia do Rio (Av.Presidente Antônio Carlos, n° 375/térreo,Centro) e outra na de Vitória. Nesseslocais, o contribuinte pode esclarecer suasdúvidas e obter, por computador, cálculosde tributos e acréscimos legais, bem comoemissão eletrônica do Documento de Ar-recadação de Receitas Federais (Darf).

O primeiro folheto que está sendo dis-tribuído nas duas delegacias da Receita ésobre pessoa jurídica e explica de formadidática como calcular e recolher todos osimpostos federais.

DELEGACIASRio de Janeiro/Centro Norte — Av. Presidente Antônio Carlos, 375 — Sala 427 —Centro/RJ.Rio de Janeiro/Centro Sul — Av. Presidente Antônio Carlos, 375 — Sala 214 — Centro/RJ.Niterói/RJ — Rua Almirante Teffé, 668 — Sala 302 — Centro/Niterói.Nova Iguaçu/RJ — Rua Atayde Pimenta de Morais, 220 — Nova Iguaçu/RJ.Volta Redonda/RJ — Av. Getúlio Vargas, 779 —Volta Redonda/RJ.Campos/RJ — Boulevard Francisco de Paula Carneiro, 10 — Campos/RJ.Vitória/ES — Rua Pietrângelo de Biase, 56 —Vitória/ES.

receita bruta mensal (art. 14 da Lei n° 8.541/92), acres-cidos dos demais resultaijos e ganhos de capital (art.17 da mesma lei);para lucro presumido, 10% (dez por cento) do soma-tório: da receita bruta mensal (art. 14 citado); dosdemais resultados e ganhos de capital (art. 17 citado);dos ganhos líquidos (art. 29 da Lei n° 8.541/92); e dosrendimentos de aplicações financeiras (art. 36 da mes-ma lei).alíquota: 10%;código da receita:a) pessoas jurídicas obrigada* à apuração do impôs-to de renila pelo lucro real:entidades financeiras:base balancete mensal 2030base estimativa 2469demais entidades:base balancete mensal 2372base estimativa 2484b) pessoas jurídicas não obrigadas à apuração doimposto de renda pelo lucro real:base balancete mensal 2372base estimativa/lucro presumido 2484* vencimento, conversão/reconversão (CRS/UFIRe UFIR/CRS) e pagamento ttm correção monetá-ria: os mesmos fixados para o recolhimento do impostode renda (item I).

Contribuição para financiamento da seguridade so-ciai - COFINS - devida mensalmente:base de cálculo: faturamento mensal, excluídos oIPI, quando destacado na Nota Fiscal, as vendas cance-ladas e as devolvidas, e os descontos incondicionais;alíquota: 2%;vencimento: dia vinte do mês subsequente ao mêsde ocorrência do fato gerador ou o primeiro dia útilseguinte, caso o dia 20 caia em dia não útil;

conversão d» cruzeiro real para quantidade d*UFIR: contribuição mensal em cruzeiro real divididapelo valor da UFIR diária do primeiro dia do mêssubseqüente ao mês do fato gerador;reconversão da quantidade de UFIR para cruzeiroreal: contribuição mensal em quantidade de UFIR multi-plicada pelo valor da UFIR diária do dia do recolhimen-to; pagamento sem correção monetária: recolhimentodo valor original da contribuição no primeiro dia do mêssubseqüente ao mês do fato gerador;código da receita: 2172.

IV ¦ PIS - Programa de Integração Social-devido mensal-mente:base de cálculo «alíquota:PIS - receita operacional (inclusive p/contribuintesubstituto) 0,65%PIS - folha de pagamento (entidades de classe, condo-mlnios e entidades sem fins lucrativos) 1 %código da receita:PIS - receita operacional 3885PIS - folha de pagamento .....8301PIS - substituipao 3885• vencimento, conversão/reconversão (CRS/UFIR •UFIR/CRS) e pagamento sem correção monetária:os mesmos fixados para o recolhimento da Contribuiçãopara Financiamento da Seguridade Social - COFINS(item ill).

V - Exemplos:a) Imposto de Renda das pessoas Jurídicas - fatogerador ocorrido em junho de 1993:base de cálculo:lucro real com balancete, lucro por estimativa ou lucropresumido Cr$ 10.000.000,00imposto: 25% CrS 2.500.000,00conversão de cruzeiro para quantidade de UFIR:

....!!39..Ç.?.RÍts!.W.?.r.h?.t.ísaassa A7R 1R9 ?n £9,123.53901Q nRi7nn 11 90

.1.Ç.,§982800.1.5021060

IGPMAgosto

IRnaJFonte(Agosto)|.... Base de cá leu Io (CR S)

Até 42.790.00

AGÊNCIAS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROBangu — Rua Doze de Fevereiro, 409.Campo Grande — Rua Campo Grande, 1.110.Catete — Rua da Laranjeiras, 28.Centro/Norte — Av. Presidente Antônio Carlos, 375 — Térreo.Centro/Sul — Av. Presidente Antônio Carlos, 375 —Térreo.Ipanema — Rua Barão da Torre, 296.Madureira — Praça Armando Cruz, 66.Méier — Rua Dias da Cruz, 421.Ramos — Rua Monsenhor Alves da Rocha, 138 — Loja "B" — Penha.Tijuca — Rua Pereira Nunes, 419 — Vila Isabel.

AGÊNCIAS NOS DEMAIS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIROBarra do Pirai — Praça Oliveira Figueiredo, 44.Cabo Frio — Praça Porto Rocha, 56 — Loja "A".Duque de Caxias — Rua Aylton da Costa, 115 — sobrado.Itaborai — Rua Alberto Torres, 43.Itaguat — Rua Dr. Curvelo Cavalcante, 135.Itaperuna — Av. Cardoso Moreira, 193 — Loja "J".Nova Friburgo — Rua Nossa Senhora de Fátima, 32, Lojas B, C e D.Petrópolis — Av. Paulo Barbosa, 32.Resende — Rua Luiz Barreto, 87.Santo Antonio de Pádua — Rua Florismundo Decnop, 205.São Gonçalo — Rua Coronel Moreira César, 145.Teresópolis — Praça Baltazar da Silveira, 60.Três Rios —Av. Condessa do Rio Novo, 1.621.

SBS.Ra.Md. aw.128,948.49 .H.?.?.69M!Q 21,34...

TR^TAXA REFEBENCiAL DE JUHQS |—Sax.. fi«. j.«! jis*23.29 23.95 26v76 26,40 25,81 28,22 2^68% 30,08 30;37 33,34 '

3TOMB IR(M-.o9 tr/is.o?. Jjvi.6.09 TR/17.09 tr/ib.09 tr'/ib.'o0.?.?,•§§% 30,11% 31,97% 33,85% M 16% aJ'38 nd"

IMPOSTOS. TAXAS E INDICES 1W.?.r.9.P. Abrj! Maio Junho Julho Agosto

UFIW PI Am I..Julho. '

.?.?.... i?ji? $'¦§¦}§J.9.. 031..CR$^,31 10 CRS 46,03 lTcR$^,95***...2?.....CrSM;732.93 .?£...£$ 4j',2^....?.?.....p.^.?.9:?.9.?.'.§§. .9£....Sft$.#.'.3®. 12.CR$47s18 19 CR$ 50.17 **

.?.9.....9.r.?..^.?.-.?75.39 .9®...CRS44.92 13 CR$47.76 20 CR$5p,8l"....?.§.....P.^.4Q;177.41 Og CRS^J^ 09 CRS45.47, 16 .CRS.48,35 23 CR$ 51,46

EMPREGOFranpoiso Imbrolsl — 7/2/91

Empresas dao preferencia^^^^^^^^^^^H

Orienta$ao por drea de atua^do ^

Capacidade de Capacidade de Capacidade de Conhecimento VisSonegociacao percepijaodo planejamento docliente seletiva

mercado daprodupao dostemas

Planejamento Planejar a Planejar a Planejar a Funcao de Ifiscal longo prazo longo prazo curto prazo R.Publica

Transferir Terceirizacao AutomagSoda AutomapSoda Automagaocontrole p/ inteligencia intellgSncia debancos da produgao de vendas processos

vegetais. Sao orerecidas 500 vagas lefone 590-0690.

¦ ¦ BJJJjJ IL MM FUNDOS E INDICADORES R E NT A BI LI D A D f

Wmm I vvl FINANCEIROS MAIO JUNHO JULHO

REAL COMMODITIES 31,95% 31,78% 32,37%M ML REAL COMMODITIES II 32,09% 31,79% 32,35%

¦ ¦ M dOlar comercial 29,26% 30,29% 30,95%¦ ¦¦ ¦ AUFIR 28,73% 30,12% 30,91%

sT IGPM - FGV 29,70% 31,49% 31,25%mak mmmm mmam POUPANQA 29,32% 30,73% 31,02%

I ^pBB CD 30,93% 31,80% 32,79%

PI A. 25

^BANCQREA^^I

Míriam Adissi: nos dias de hoje, dificilmente um profissional chega a gerente com menos de 40 anos de

ESTÁGIO

Exigência de profissionais até 35 anos de idade já é passadoSÔNIA MAÇOS

O mercadode trabalho parapessoas commais de 40 anosse concentraprincipalmentenas carreiras denível superior,para ocupação dos cargos de super-visor, gerente, diretor e chefias emgeral. O estágio intermediário pra-ticamente não existe para profissio-nais nessa faixa etária, a não serque sejam extremamente especiali-zados, como secretárias bilíngües.Apesar de restritas, as oportunida-des atualmente ainda são melhoresdo que cinco anos atrás, quando olimite de idade era de 35 anos.

O mercado mudou muito. Afir-mam diretores das empresas deconsultoria em recursos humanos,encarregadas de'empregar profis-sionais ou suprir a necessidade dasempresas com mão-de-obra qualifi-cada. "Há cinco anos, 60% dasvagas oferecidas para executivos

davam preferência a profissionaisaté 35 anos. Hoje, 70% das oportu-nidades são para os maiores de 40anos", afirma o diretor da Mana-ger, empresa especializada na colo-cação de executivos no mercado detrabalho, Claudir Franciatto.

Segundo ele, as empresas estãopreferindo profissionais mais expe-rientes porque têm pressa em com-petir, não têm mais tempo paratreinar e preparar seus executivos,

Vagas para executivos (*)

Dfrator 32 67

Qtrent* 435 553

Supervisor esi Ch«f«*519 448

Outros 1.194 1.222i.; ...I'?.".'Tata) 2.160 2.290

' Janeiro/Julho d» 03Fonte: Manager Assessoria em RecursosHumanos

já que precisam gerar resultadospositivos no dia seguinte.

Apesar da pressa, a exigênciapadrão de profissionais com o máxi-mo de 35 anos e cinco de experièn-cia, muito propagada nos anúncios,de emprego dos classificados dosjornais já caiu em desuso. "As em-presas chegaram a conclusão queesse tipo de profissional não exis-te", afirma a coordenadora de re-cursos humanos da agência de em-prego Consult Consultoria dePessoal e Serviços Temporários Lt-da, Solange de Souza.

"A recessão provocou o enxuga-mento no quadro de pessoal dasempresas gerando mudanças naevolução da carreira dessas profis-sionais. Há cinco anos, um empre-gado na faixa de 35 anos teria queter atingido o nível de gerência emsua empresa e, aos 40, a diretoria.Atualmente, dificilmente se conse-gue essa trajetória e os gerentes dasempresas estão na faixa de 40anos", afirma a gerente geral daempresa de consultoria Cathõ, Mi-riam Adissi.

Financeiro Comercial Industrial De Vendas Diretoria

REAL COMMODITIES.

à NOVA VERSÃO DE C0ITk REMUNERADA DO BANCO REAL

TRABALHO

NÃO PAGA 0 IPMF.

CONCURSO

Planejamentofiscal

Planejar alongo prazo

Planejar alongo prazo

Planejar acurto prazo

Função deR.Pública

Transferircontrole p/bancos

Terceirização Automação dainteligênciada produção

Automação dainteligênciade vendas

Automaçãodeprocessos

Fonte: Catho

JORNAL DO BRASIL SEU BOLSO domingo, 22/8/93 A 5

EMPREGO

Orientação por área de atuação

Capacidade denegociação

Capacidade depercepção domercado

Capacidade deplanejamentoda produção

Conhecimentodo cliente

Visãoseletivados temas

Sine apura

denúncia de

trabalhadorDenúncias de irregularidades

no ambiente do trabalho nemsempre acabam em demissão oucaem no vazio. O Sistema Nacio-nal de Empregos (Sine) tem umserviço de disc-denimcia, o Plan-tão do Trabalhador, que acolhedenúncias de risco de acidentes edas condições de salubridade dasempresas, mantendo o sigilo daidentidade do denunciante. OPlantão do Trabalhador enviauma equipe à empresa para apu-rar as denúncias e encaminha umparecer técnico à Delegacia Re-gional do Trabalho, que tem opoder de autuar a empresa emcaso de irregularidades.As denúncias podem ser feitaspelo telefone 262-2010 ou pes-soalmente, no posto Castelo doSine, na Av. Presidente AntônioCarlos, 251, Castelo.

Colgate quer

de finanças

LIA CARNEIROSÃO PAULO — A Colgate-Pal-

molive publicou dois anúncios nasemana retrasada procurandopor talentos financeiros. A em-presa busca um financial managercom vivência em orçamentos eainda tem vagas para profissio-nais que apresentem as qualida-des necessárias para trabalharemum sistema de rodízio por váriasáreas, como contabilidade, crédi-to e cobrança e custos. "Nós

que-remos pessoas que desenvolvamprojetos e realizem análises fi-nanceiras em cada uma das áreasem que elas atuarem", explicaCélia Pinheiro, coordenadora deSeleção e Treinamento da Colga-te-Palmolive. "A idéia do rodízioé para mostrar a facilidade deadaptação do candidato e ofere-cer uma perspectiva de cresci-mento rápido." Para quem morano Rio de Janeiro e quer se can-didatar, além da disposição .de semudar para São Paulo, basta en-viar um currículo.

Na verdade, a procura por ta-lentos financeiros é uma busca depessoas com potencial para serdesenvolvido. A empresa parecemais interessada em formar oprofissional. É claro que a expe-riència anterior é importante,mas não determinante. "Nós es-tarnos procurando pessoas ecléti-cas que não sejam especialistas, esim generalistas. Queremos al-guém que tenha capacidade detocar um negócio, que olhe a em-presa com olhos de empresário enão de empregado", acrescentaPinheiro. Não há restriçõesquanto à idade ou sexo. Até ago-ra, porém, o valor dos saláriosestá em aberto.

O endereço da Colgate: RuaRiocrande, 752, Vila Mariana,CEP 04018-002, São Paulo, SP.

São Paulo

precisa de

559 fiscais

Empresas dão preferência

a

executivos com mais de 40

UFF abre

vagas para

professores

Estão abertas as inscrições pa-

ra o concurso público deprovas e títulos nas classes de pro-fessor adjunto, assistente c auxi-liar na Universidade Federal Flu-minensc (UFF). Candidatos aocargo de professor adjunto devemter doutorado ou livre docência.Para assistente, a exigência é demestrado e, para o cargo de auxi-liar, basta diploma de graduaçãoem curso superior de duração pie-na. São oferecidas 35 vagas em 31áreas. As inscrições vão até 17 desetembro e podem ser feitas desegunda a sexta-feira, das 14h às17h, nos centros respectivos àsáreas do concurso. Vale lembrarque as inscrições para o concurso

de professor titular, que oferece113 vagas em 103 áreas, conti-niiam abertas até 16 de novem-bro. Informações pelos telefones717-8080 (ramal 261) e 717-0860.

Concurso em ValençaA Faculdade de Medicina de Va-lença (RJ) abriu inscrições paraconcurso público de preenchimen-to de vagas para livre docência.São oferecidas quatro vagas nasdisciplinas Otorrinolaringologia cOrtopedia (Departamento de Ci-rurgia), Reumatologia (Departa-mento de Medicina Interna) ePsicologia Médica (Departamen-to de Medicina Social). Os inte-ressados devem se inscrever de2a a 6a, das 9h às I6h, na Secreta-ria da Direção da Faculdade deMedicina de Valença, na RuaDom José Costa Campos, 20.

Nacional tem

vaga também

para 'trainee'

Banco Nacional está ofere-cendo oportunidades para

universitários e recém-formadosnas áreas de Administração, Aná-lise de Sistemas, ComunicaçãoSocial, Engenharia e Economia.As vagas para estágios valem paraaqueles que estão no penúltimoou último ano de faculdade. Jápara o programa de trainee, aschances se estendem a todos oscursos, para candidatos formadoshá, no máximo, dois anos. Os in-teressados devem enviar currículoou procurar o Departamento deRecrutamento na Av. PresidenteVargas, 850/16° andar, das lOh às15h.Universitários na Esso

As inscrições para estagiáriosna Esso estão abertas até 30 desetembro. São oferecidas 45 vagaspara as áreas de Administração,Economia, Direito, Arquitetura,Informática e Engenharia — Ci-vil, Elétrica, Industrial, Mecânica,Química e de Produção. Ê neces-sário ter formatura prevista para

dezembro de 1994.0 estágio, comcarga horária de 20 horas por se-mana, dura de março a dezembro.Para se inscrever, basta levar umacópia do histórico escolar atuali-zado à portaria da Esso, na Av.Presidente Wilson, 118, e preen-cher ficha de inscrição.Vagas para informática

Uma chance para estudantesdas áreas de Informática, Mate-mática e TPD. A ElevadoresSchindler do Brasil tem duas va-gas para estágio nas áreas comênfase em Informática, para alu-nos do penúltimo ano. A Schin-dler tem ainda uma vaga paraestagiário em Administração, queesteja cursando entre o 3° e o 6operíodo. As inscrições estão aber-tas de segunda a sexta-feira, das8h às llh, na Av. Pedro II, 329,São Cristóvão.Mudes tem 67 vagas

A Fundação Movimento Uni-versitário de DesenvolvimentoEconômico e Social (Mudes) ofe-rece 52 vagas de estágio para nívelsuperior e 15 para nível técnico.As áreas que concentram maiornúmero de vagas de nível superiorsão Ciências Contábeis (11), En-genharia (10) e Administração (7),além de Biblioteconomia, Comu-nicação Social, Informática, Me-dicina, entre outras.

SÃO PAULO — Até o início desetembro deverá ser publicado noDiário Oficial do estado o editaldo concurso para fiscal de ICMSde São Paulo. São 559 vagas epodem se candidatar pessoas deoutros estados desde que se en-quadrem na qualificação exigidapela Secretaria Estadual da Fa-zenda. Os interessados devem ternível superior, com formação emalguma das seguintes áreas: direi-to, ciências econômicas, ciênciascontábeis e atuárias, administra-ção pública ou de empresas, en-genharia e informática. Além doImposto sobre Circulação deMercadorias, o trabalho do fiscalinclui auditoria em empresas. Acarga horária é de oito horas diá-rias ou 40 semanais, e o saláriobase em julho foi de CRS 35 mil,mais um variável em torno deCRS 66 mil, que somados che-gama CRS 101 mil.

A parte variável do saláriocorresponde a uma comissão porprodutividade, que é calculada deacordo com lim sistema de pon-tuaçào que segue tabela publica-da no Diário Oficial A data doconcurso ainda não foi marcada.

QUEM

APLICA

ATÉ O

DIA 25

Herbamed

vai contratar

vendedores

A Herbamed, empresa aus-

tríaca de cosméticos, estácontratando profissionais com ex-periència para ampliar suas ativi-dades no Brasil. A empresa traba-lha com produtos importadosfeitos à base de extratos e óleosvegetais. São oferecidas 500 vagas

para revendedores e 20 para re-presentantes e distribuidores re-gionais. Os currículos devem serenviados para o C1C Herbamed,Rua Bambina 167, Botafogo.Vaga de contadorA Karga Indústria de Bolsas estáoferecendo uma vaga de contador(gerente administrativo) com cin-co anos de experiência e registrono Conselho Regional de Conta-bilidade. É necessário ter capaci-dade gerencial, conhecimento delegislação fiscal e trabalhista e darotina contábil. Inscrições pelo te-lefone 590-0690.

BANCO REAL

Françolao Imbroisl — 7/2/91

REAL COMMODITIESREAL COMMODITIES IIDÓLAR COMERCIALUFIRIGPM - FGVPOUPANÇACDI

31,95%32,09%29,26%28,73%29,70%29,32%30,93%

31,78%31,79%30,29%30,12%31,49%30,73%31,80%

32,37%32,35%30,95%30,91%31,25%31,02%32,79%

MAIO

RENTABILIDADE

JULHO

a

I

¦ Objetos modernos permitem assar, dourar, fritar, cozinhar na pressao, tostar pao, fazer pipoca e ate preparar urn cafezinhoNo intcio, eles cram apenas Item indispensavel na mo- vasilhas c formas para bolo Fotoa de Isabels Kassow

pequenos forninhos que es- derna gastronomia e a pa- utilizado para esquentar, cozi-quentavam e descongelavam nela de pressao especial pa- nhar, assar e dourar qualqueralimentos com uma rapidez ra este tipo de forno, que cozi- tipo de alimento. Este kitinacreditavel. Depois de quase nha came e vegetais em ate americano sai a vista porquatro anosaquecendo o mer- um ter?o do tempo de um for- CR$ 9.200,00 na Gimmicks—cado brasileiro, os microon- no tradicional. Esta panela, no cartao tem 30% de acresci- 'das se uniram a aliados bas- americana, custa US$ 56,25 mo 'tante uteis e, algumas vezes, na Museum, que esta com Na From House Wear, as ML Xfuteis. De panela de pressao promogao de 25% em todos novidades sao muitas. ParaFurador de ovo, o consumidor os produtos para microondas. quern gosta daquele pao tosta-pode encontrar maravilhas Novidadc - Na Mesbla, dinho, o ideal e comprar anas segoes destinadas a pro- ha tambem boas opgoes para sanduicheira que em quatro <dutos para microondas naslo- rechear o microondas. O pra- minutos prepara delicias, porjasda cidade. Estes utensilios |0 Guller Quick que doura, CR$ 3.520.00 na promockdiversificaram e multiplica- frita e grelha qualquer tipo de Para acompanhar, um cafezi- -* - mmm&x/''"

''ram as funijoes e as formas de alimento, alem de fazer pizza, nho fresquinho pode ser pre-

'« ' -se utihzar oaparelho. custa CRS 2.479,00. Uma parado em no maximo nove >' '

Agora, alem do basico idcia original e barata e o Util minutos, seis xicafas, por CR$ '**• My& .descongelar e esquentar — Porte, um suporte que permite 2.555,00. |§

mm?*

dup'a dinamica (microondas o aqueeimento de ate tres pra- Pipoca — Mas ha outras A J'drma Griller Master, propria para dourar alimentos cm microondas, custa CRS 4.679,00 na Mesbla+ utensilios) pode assar, dou- tos de uma so vez, por CRS novidades na loja. Um saqui-rar, fritar, fazer ovo poche, pi- 390,00 — e como se o interior nho ja preparado com milho epoca, pudim, bolo, pizza, pao, do microondas passasse a ter sal — para pipoca —, prontocafe, milho cozido, macarrao, tres andares. Outra boa suges- para ir ao forno,

'a CRS

feijao e tudo o que o seu esto- tao e o recipiente que faz dois 110,00. Pra quern gosta de um ^51®mago desejar, em alguns mi- ovos/>oc/j<?minando a gordura docinho, caixas com seis mini-nutos ou ate mesmo segundos. em apenas 45 segundos e custa tortas nos sabores canela, ma-E so encontrar a vasilha ou CRS 259,00, tambem na Mes- ga, moranao cereia e jaboti-forma adequada. Da mais so- bla. caba, que ficam prontas em 20 Ikfisticada cafeteira que faz seis Voltando aos importados: segundos, a CRS 500,00. Para 'xicaras em, no maximo, nove o Nordic Waree umconjunto os mais sofisticados, fura-minutos, ate os tradicionais de sete pegas, em aluminio, dor especial para ovo que evi- ipotinhos que podem ser utili- revestido de plastico — entre ta que ele exploda dentro do « izados tanto forno. nor %•»* Fcomo recipien- BBBB————————^ *>65

00 '"rtes para guar- Onde encontrar tambem naar a lmentos Gimmicks — Shopping da Gavea Tel: 259-3007 From Houseno freezer co- Wearmo Pa,*a es" ¦ Museum Import—BarraFreeShopping Tel: 325-1055 Agora, e SO - h " ,i}-- ; § fquenta-los no equipar a sua '"^r '10 mo. Ha ¦ From House Wear—BarraFreeShopping Tel: 326-2837 COzinha, Colo- ' --'TV. 'utensilios para car a mao na 'todos OS gOS- ¦ Mesbla—BarraShoppinge Rio Sul massa e USar atos e bolsos. imaginagao. A panela de pressao, para cozinhar comes e vegetais, sai ao prefo de US$ 56,25 na loja Museum Import

IpV

Nordic Ware Assa, doura e cozinha 9.220,00 Gimmicksqualquer comida

M

M Pop Top 5 p'eqas que vao do US$23,50" Museum

11 Magnawave Assa qualquer tipo de US$62,77" Museum«m.v ^erf^tion car ne^ por jig

ual^ J5.41j^,77| Import ^

Coffee Brower Cafeteira para ate 2.555,00 F.House

The E"Piercer Furador especial 265,00 F.House

-t Gril'ler Master F6rma para dourar tf.679,0'ti Mesb'lade cafezinho Griller Quick Prato dourador - frita 2.479,00 Mesbla

podem ser grelha e faz pizzapreparadas em

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A sanduicheira Coffee'lirewer ^orte Suporte para esquentar 390,00 Mesblatosta o pao custa mais de um prato

i c'usta'cRS™.^0 2.555 * Precos em cruzeiros reais, com excecao dos praticados pela Museum Import.

mpromocuo " Os produtos desta loja sao convertidos em cruzeiros reais pelo ddlar comercial do dia. Os

da loja From calculos foram feitos com base na cotacao de sexta-feira.House Wear

TELEFONE

Pre«?os medios (CR$)

!!??., 90.000 95.000 90.000 95,000 2.500 Centro-Arcos (220/ 2401 262/ 2821 Madureira/ Mai. HsrmGs/ Oswal-Barra da Tijuca (439) 90.000 95.000 90.000 95.000 2.500 90.000 93.000 90.000 93.000 2.000 do CruzI Turiaqu (350/ 359/ 390/

210.000 '220.000 '210.000 220'.'000 S.'ooo" :SMta'(223/'243/ 253/ l,E!M 3;.3.°!!..

263/516/203) 90.000 93.000 90.000 93.000 2.000 Rocha Miranda/ Colegio/ J. Ame-I!?.'.™ ,™ -S E5S2 55S?... Ce ntro^Ci dade Nova (273/ rica (371/372/361) 150000 160.000 150.000 160.000 3.500

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Centro-Arcos (220/ 240/ 2621 282/533/532)Centro-Sta.Rita (223/ 243/ 253/263/516/203)Centro-Cidade Nova (2731293/ 502)Maracanã (234/ 264/ 254/ 284/ 228/248/567/204)Tijuca-Grajaú-Üsina (2d8r'238/'258/ 268/288/571)Vila Isabel (577/578)EngenhoNovo^MT/¥l7281/581/241)Méier-Engenho de Dentro-lnhaú-

Madureira/ Mal. Hermes/ Oswal-do Cruz/ Turiaçu (350/ 359/ 390/357/369)Rocha Miranda/ Colégio/ J. Amé-rica (371/372/361)Pe.Miguel/ Realengo/ Bangu/Santíssimo/ Senador Camará(331/332/339)Campo Grande (394/ 316/ 413)

140.000 150.000 140.000 150.000 3.300

150.000 160.000 150.000 160.000 3.500150.000 160.000 150.000 'Í60.000 :3700

100.000 105.000 100.000 105.000 2.200

Barra de Guaratiba (410)Santa Cruz (395)Jacarepaguá (3421343/ 445)

140.000 150.000 140.000 150.000 4.000155.000 165.000 155.000 165.000 4.500150.000 160.000 150.000 160.000 4.000

100.000 104.000 100.000 104.000 2.200Jacarepaguá (392/ 425/ 477)Ilha do Governador (363/ 393/463/462)Ilha do Governador (396)

maI Piedade/ CascaduraI Todosos Santos/ Abolição/ Encantado(229/ 249/ 595269/ 289/ 591/ 5921593/594/596) 102.000 106.000 102.000 106.000 2.400Bonsucesso/ Olaria/ Ramos/ Pe-nha (230/260/270/280/590/290) 120.000 125.000 120.000 125.000 3.500São Cristóvão (580/ 585/587/ 589) 90.000 93 000 90 000 93.000 2.000Vila da Penha' Vicente de Carva-iho/ Vaz Lobo' Parada de Lucas/Vigário Geral (351/362/391/481) 150.000 160000 150.000 160.000 3.500Pavuna/ Ricardo Albuquerque(359/452) 130.000 140000 130.000 140.000 3.500

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Niterói — Icarai/ Sta.Rosa/Charitas/ S.Francisco (711/ 710/714/611) 145.000 160.000 145.000 160.000Niterói — Centro/ Ingá (717/ 718/719/722/622) 200000 220.000 200.000 220.000Niterói-Fonseca (627) 165.000 180 000 165.000 180 000Niterói — Itaipu / Camboinhas/Piratininga (709) 225.000 250.000 225.000 250.000Fonte: Corretoras do Rio de Janeiro

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Zlne 7, 8,9 e 10Para muitas mulheres, passatempo 11ida ao cabeleireiro. ¦ ® 2f^®=ZlSvale por uma terapia Roteiro 14 e 15

Filmes da TV 15P4glna 16 Artur Xex6o '.2 16aa^ Rio de Janeiro - Domingo, 22 da agosto da 1993 .N8o pode ear vendldo aeparadamente

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—1 Atropelando a timidez, a moda do voyeurismo ganha cada vez mais adeptos declarados

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jjkjk A apoenan rodrigues E Casa Porto Seguro, e.um exemplo as pe?as Betty Blue, no Teatro las. Mas o verdadeiro voyeur nun-B^lflilil ilfWfmFrlglgm^1 £ I edmundobarreiros do atual sucesso do voyeurismo. Posto 6, e Entre antigas, no Tea- ca passa disso, e nao chega as vias

¦ ^Wind lMUt dUU3 I I voyeunsmo Kta em al.a. Nela,opasseiotaespect.dorese tttfd.',tena, dnoj^reBlas *Jf„Jt|ode"atsSSIJUPpL IMliPlwWIlpMlWf. 1 I Em tempos de: paranoia do elenco pelos comodos de uma quilometricas. De olho nas cenas q , bem djferente ^ ter pra-

¦ II^IIE IA flOfc .iijiiJ^ V/ repressao.sexual,causadas mansao culmina no banho do apimentadas,este publico semos- zer na contemplagao de imagemIbICIUB wJ% IT /W pela Aids, as pessoas encoritraram ator Jarbas Toledo. No papel do tra mais interessado no fisico dos ou cenas eroticas", explica o psi-gj|Hj| EI^AMAlii A w i "

(-u nessa pratica uma alternativa motoristaMarioPagnutti,ele fica homens e mulheres nus no palco, canalista Jurandir FreireCosta.I" AM EVWilUmlA \| 1 JjvH mais segura para alcazar o pra- intejramente nu na hora de tomar* do que na qualidade dramatica do Bsa caracterjStica pessoal taon. 1 mmw zer. As fantasias Visuals se trans- uma chuVeira espetaculo. Na- frequente, ainda que muitas vezes

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' ¦ acontece por causa dessapeste vi- para o lado, banho em Claudia Mauro, tal Clubvoyeur. Em pelo menos

'¦ r • > J YjMjL- <wfn'- rotica sexual", opina Fausto mas os olhinhos rorrn rm rtprn Regina Restelli tres pontos distintos de Sao Paulo,3hw-Room de Teddos: Fawcett, performatico especialis- estao sempre se ' " * e Rita Guedes despontaram os chamados peeptoSiqueira Campos, 143 Loja 79 til

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Srme olE K, cantor e compositor que costu-

f^TFFDFMr'TAnA MH MFPPAHO - coteestrategico? yeur", julga o humorista Jo Soa- do%Uqie me deixou um pouco ma se despirnos seus shows.

yirlLKEylNLilAlJA i>U iVILRUAL/U. A pega Tamara, em cartaz em res. assustada", confessa, surpresa

»' HS 18 anos, a Aucting Idiomas semprecomaitistasrenomados.Seu paujQ ^ um ano e meio na Os cariocas nao ficam atras e com as atitudes desses estranhos ¦ Continue na pagina 5tem provado que para ensinar 6 preciso ponto alto 6 o grupo de teatro Even i faprender o que o aluno deseja. it Rains, formado por alunos e

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ENCYCLOPAEDIA BR1TANNICA DO BRAS1L

JORNAL DO BRASIL

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ÍNDICEUm corte nadepressão

Para muitas mulheresida ao cabeleireirovale por uma terapiaPágina 16

Jorge MautnerPerfil do consumidorZlnePassatempoColuna TrallerCritica de teatroRoteiroFilmes da TVArtur Xexéo•Não pode ser vendido separadamenteRio de Janeiro — Domingo, 22 de agosto de 1993

Carlos Goldgrub/Sao Paulo

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acrescenta. P '

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povo brasileiro possuiuma profunda sensibilidade poéti-ca, que permite que a literaturaseja cantada", aponta, comparan-do os talentos de Cartola e IsmaelSilva aos dos poetas HeinrichHeineeRilke.

"Literatura é o hábito de ouvirem silíncio e cantar lUMUrran-do", redefine Jorge Mautner. In*fluenciado como eacritor por Ma»chado de Anil, o filósofoJean.Paul Sartre e Dostoiévski,ele sente na atual ficção uma pro-cura de efeitos fáceis. "Há muitaperf\imaria, e acho que um autornfio deve escrever para agradar,mas para revelar, tumultuar e,principalmente, desagradar", dis-

gnra Mautner, lembrando que o

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UAO PAULO - Anti-maldito,o cantor, compositor, violinista eescritor Jorge Mautner emerge doundirumnd para lançar seu 10°livro, Miséria dourada, prometen-do detonar "uma bomba de letrascontra a hiprocisia reinante". Olivro, sete subversivos contos so-

; bre o Brasil real, escritos com cor*) tante ironia e habitual imaginação] mautneriana, chega às livrarias na! próxima semana pela Editora

Maltese, com capa assinada peloj artista plástico José Robertoi Aguilar e prefácio do escritor Ig-fed nácio de Loyola Brandão.I'u "Miséria dourada não é um li-r~ vro ideológico ou panfletário, em-|

" bora tenha um conteúdo jacobino

! e um estilo confessional Irônico",

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diz n enrinrn '"rc'> Mautaef, sxanos, 36 deles de total agitação

rscultural. "São histórias da atual.bandidagem brasileira, inspiradasRif*em fatos reais, pessoais e jornalís-p~ ticos, coreografados poeticamen-I te", define Mautner, que escreveu

o livro nos últimos três anos, seperguntando logo no primeiroconto, Jesus ressuscitado abençoao Brasil, subindo a ladeira JoãoAfonso, no Rio, em direção aoCristo Redentor, "como alguémpode ser poeta, escritor e artistano país mais injusto do mundo".

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Com Miséria dourada, JorgeMautner quer inquietar e prestaruma homenagem visceral ao povobrasileiro, "o

povo eleito do sécu-lo 21, o único que misturou as trêsraças".Ao mesmo tempo que publica 0nòvo livro, 0 anti*ma|dito Maut-ner realiza dezenas de shows pelopaís, agitando o repertório dó seusétimo disco, Pedra bruta, lança*do em janeiro pela produtora in-dependente Rock Company.

Jorge Mautner lança livro para 'importunar os hipócritas

Autor de uma obra com maisde 3 mil páginas, o alternativoJorge Mautner tem intimidadecom a literatura desde 1962,quando estreou com Deus da chu•va e da morte, escrito em 1958 ecitado por Caetano Veloso emSampa. Depois do premonitorKaos e de Narciso em tarde cinza,Mautner teve o seu Vigarista Jor-ge, com prefácio do físico Mário

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P 1:

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i Castro' "Antigamente, lodo : scu novo mar,do Joao Car- Que tal bnncar de tunsta este : dc Fortaleza esta semana.!. /uut^umuui, los Barroso, c Maria e Fcr- donnngo? : . , . :i. j ' j.'n i/rti'in n , n p. *11 it i Adupla esticou no alto cio \: dia era dm de mil to. tioje c a nando Bujoncs. Elc cstrcla da Um programa economico : Morro de Santa Terezinha :j memo com. So que coda dia ^ nohc e cx-marido de Marcia. c di vertido e ir ao Jardim j c alniogou no Tudo em ci-1¦ . re j i ¦ r- i •• .$&"¦ Zool6gico. ondc crian<;as ate : mflf rcstaurante bem po- •

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domingo, 22/8/93 o 3JORNAL DÕ BRASM

Cuíca do mundoA propósito da idéia do

prefeito César Maia dc insta-lar equipamentos de nuiltimi-dia com TV via satélite nasescolas municipais, o advoga-do Técio Lins e Silva ironi-zou: "Para que a megaidéiado prefeito se concretize, sófaltam as antenas. Antenasparanóicas."

Que o prefeito não se cs-queça dc comprar o giz, tãocm falta nas escolas.

Juro que eNo plenário. O senador

Jarbas Passarinho chama osenador Iraputi Costa Júniordc jurista. Irupuà protesta:"Não sou jurista." Passari-nho é rápido no gatilho:"Discordo. É jurista, sim se-nhor."

O senador Irapuã é ban-queiro.

Jô Soares pediu c a Micro-Nos tempos do então pre-sideníe FCM, um caminhão-pipa costumava borrifar commilhares de litros d'água asruas de terra próximas à Ca-sa da Dinda. O caminhão de-sapareceu.

Resultado: o pó invadiu aCasa da Dinda.

scrvicc, fábrica de CDs, aten-deu: vai fazer uma tiragem dcapenas 4 CDs. Os discos tra-zem a trilha sonora do seuespetáculo: Um gordo emconcerto.

Assim, Jô garante qualida-dc de Primeiro Mundo emseus shows.

Bom programaQuem viaja faz turismo

sem o menor pudor. Mas noseu próprio pais, na sua pró-pria cidade — nem pensar.Que tal brincar dc turista estedomingo?

Um programa econômicoe divertido é ir ao JardimZoológico, onde crianças atél metro não pagam. Depois,coragem: O Rei do Bolinhode Bacalhau cm Tauá, naIlha do Governador, é o des~tino. Para comer o quê, adi-vinha? Pois é isso mesmo.Melhor não tem.

PrivilégioA portas fechadas, dois

casais sc reencontraram nocamarim do Teatro Munici-pai: Márcia Kubitscheck eseu novo marido, João Car-los Barroso, e Maria e Fer-liando Bujones, Ele estrela danoite e ex-marido de Márcia.

PasseiozinhoTendo Ciro Gomes co-

mo motorista, o presiden-te do BID, Enrique Igle-sias, conheceu um poucode Fortaleza esta semana.A dupla esticou no alto doMorro de Santa Terezinhac almoçou no Tudo em ei-ma| restaurante bem po-pular.

Comeu peixada servidaem telha de barro.

DnilQn No desvio dc alimentos depositados nos arma-IVUIVIDU zéns da família Cardoso, de Anápolis, emGoiás (leia-se Eduardo Cardoso, melhor amigo de FernandoCollor), o rombo foi de USS 20 milhões.

Frase da semana, de RuyCastro: "Antigamente, todo

dia era dia de indio. Hoje i' amesma coisa. Só que cada dia

è o Dia do Juízo Final."Contrabando

As horças Armadas estãopreocupadas com o volumedc contrabando dc armas aolongo dos 15 mil quilômetrosde fronteiras do pais. Na ava-liação dc um documento re-servado das três Forças, osbandidos já formam verda-deiros exércitos.

Os militares querem a Po-licia Federal jogando pesadocontra o contrabando c avi|sam: vão cobrar.

Co-produçãoA Florida Power, empresa

dc distribuição de energia daFlórida, está procurando umparceiro brasileiro com vistasà privatização da Light.Carla Bockel, linda

envolvida peloscristais de SandraGomes. Parece quedão sorte. E Carlaprecisa? ^

DebateCarlos Eduardo Langoni é

relator do documento que su-gere a criação de uma legisla-ção para facilitar o escamboentre nações. O tema será dc-batido no 31° Congresso Intcr-nacional de Advogados, que seinicia amanhã, no Rio.

IncrívelSabem quem é candidata a

candidata a deputada federalem Brasília? Eunícia Guima-ràes.

Mas o presidente do PRNbrasiliense, o advogado GilGuerra, já avisou que não dálegenda a pessoas subjudice.

não haviam entregueos convites.

Projeto Ciclovi-da no Leme hoje.Haja pernas.

O cx-deputadoAnísio Rocha recebe

embarcando para oFestival de Propa-ganda Caribe 93.São os 15 anos deouro da propagan-da brasileira sendoexportados.

Setembro c mêsde Mário de An-drade na Uerj. E vi-va a cultura brasi-leira!

Dona Romélia,a velhinha da

terça-feira o grau dccomendador do mé-rito militar.

E a Dra. JoanShapiro propõe umatrégua na batalhaentre os sexos emHomens — um guiapara conliecâ-los me-lhor. A esperança é aúltima etc.

Fábio Siqueira,vice-presidente decriação da MPM,

Sharp, no júri doFestival de Pingaem Paraty. no finaldo mês. Vai ficarimpossível.? Mais cultura: aEditora Agir convi-da para o lánçamen-to de O poder e oTerceiro Mundo, deHélio Aguinaga, ho-je, às 16h. A editoraem pânico: até 6a-fei-ra, os Correios ainda

Tema da aulainaugural dos cur-sos de Economia eCiências Contábeis,na Faculdade Rio.que será dada pelabela Clarice Pech-man: "No tempocm que os animaisfalavam, não se da-va coice."

Só o ser huma-no não falha. Ja-mais.

Sem saídaO ministro Armando Fal-

cão declarou ontem que, nassuas caminhadas matutinasna Praia da Urca, os mora-dores o abordam insistente-mente para saber quando osmilitares voltarão ao poder.

A Urca é um bairro semsaída, cercado pelo mar, ter-mina num quartel e a maioriados moradores são militares.

Danuza Leão

ComparaçãoOs empresários brasileiros

estão perdendo o mercadoargentino para produtos chi-lenos. Motivo: o frete nacio-nal é rodoviário e custa USS Ç\100 a tonelada, enquanto no /Chile o transporte de carga c/ferroviário e sai por apenas1 --f ..USS 30. 1

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iijdustrias graficas poderao sofrer CD-ROM pode ter um lado ludico , H, , m!t P • . .» nao acrcditar que 0 CD-ROM pds£?l-u{n baque", avisa. Para ele, uma e dar aoleitor uma atividade maior Hv,u t JjjL W^IIS.' . • -¦ /^."TX nfAtn a+a sa substituir os livros, ele abre exc^dos vantagens da nova midia e em rela?ao ao que esta lendo. Se- \< ^ >'i a||^\*m t V/i/ UI OIIlCLv . ?ao para os dicionarios ? as encicfe^i;njaior intera?ao entre 0 leitor e gimdo Marcelo Dantas, que repre- < g - p^ ifl I' 1 • C* *1 pedias. "0 unico campo emlivro. "Vocc decide 0 que vai ler", senta a ed.tora amencana Voyager,

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ve usada por todos os adeptos do ta e se os leitorcs estao interessados ^ p| flL ¦ «i||m n0Va || n^n,,;,.," ^m-i,,i »CD-ROM. Mas poucos acreditam em serem menos pass.vos ques- ; •

^HH|H tecrtologia II pesqu.sa ,conclui. ^

que a tecnologia possa mesmo tiona Marcelo, que sonha, por j exaltsda por XJS mais ceticos afastam total- 0 poeta Armando Freitas Filho";isubstituir os livros. Apesar de ter exemplo, com a versao do livro 0 JHHHM MaMo f mente a possibilidade do CD-ROM se mantem hostil as novas tccnolo-:;pianos de introduzir no mercado j°8° "a an™ "!?' "'-11'10 ^ort^" . Dantas (30 tirar os livros das prateleiras.

"0 S>as- Armando, que escreve smjsJversao CD do Dicioiuirio Aurelio, ^ai| em CD- ROM. "E um livro Jado), mas papel e insubstituivel. Ate mesmo Poesias f mao, desconfia dos pode- }Paulo Geygcr. coordenador do An- m mdor seria mSh3 ™ta ^ os fanaticos por informatica leem res do CD-ROM. "Para mini e mi- -1

reho Lletrunwo (vendido em dis- p0rque a participagao do leitor se- reservas pelO as revistas do genero apesar de re- maginavel. Sou um dinossauro cm ¦quele), da editora Nova FroiUeira, rja mujt0 maior", analisa. Ele tam- HBT ¦'¦¦ ceberem os disquetes", diz o tradu- termos de informatica", avalia. Ja Ir$stringe a utilizagao do CD-ROM bem relaciona o CD-ROM com a ^3>i# tor e escritor Marcos Santarrita, Sergio Carvalho, um dos quatro Iabs usuarios do computador. educapao ma.s do que com os li- jMW|p^ HfcP lancando mao de pesquisas das re- donos da Sirius Multimidia, que Ilivro e um objeto que se manuseia vros. "Como a capacidade de ar- ® '¦'''% * (ao lado, ..... «t'i n-ctinHn i vprcin em TD Ique ja se tornou um fetiche. Por mazenamento c maior no CD- IMP M fl emhaixo). vistas norte-amencanas Wired e esta testando a versao em CD- ¦

o'ulro lado, o computador e uma ROM, ha muitas enciclopedias nes- WBKF J v 1 sbmpre ftel B Media, especializadas em in- ROM do livro Diano de um mago, ¦lerramenta para a criaijao de textos. sa versao, mas os livros nao sao ||H. .M ana Hvrti'k formatica. Para ele, o computador de Paulo Coelho, editado pela Roc-

|As obras de referencias em CD- substituiveis", diz o empresario, |HB| ^ ^ .JflHHj .. e um aliado do livro e nao um co, acha que o CD-ROM nao subs- I

ROM ou disquetes podem ser um que comercializa os filmes Cidadao SBKjL \ concorrente. "Toda vez que surge tituiu os livros. "Nossa proposta e I

iostrumento poderoso e rapido", Kane, de Orson Welles, e Acossado, MHMk^ *%*,.,

..^^KK^BUk uma nova midia, decretam o fim a seguinte: leia o livro, veja o filme IeM'ca- de Godard, em CD-ROM. — dos livros, mas nao ha isso", resu- e use o CD-ROM", simplifica. '-" I

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A FESTA DE BABETTE.*' , : ,

A BOCA LIVRE DO CARLTON CINE DESTE DOMINGO.« .

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A Festa de Babette e o Oscar de melhor filme estrangeiro de 1988 e a atragao deste - 1

domingo as 21 no Carlton Cine da Bandeirantes.CarltonCine.Oprazer do cinema em casa. :'''ri

Marco Aalonlo Rezei

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Vitória doCapaz deseduzir até ascrianças quevisitam aBienal noRiocentro(acima), anova

MarceloDantas (aolado), masévista comreservas pelopoeta iArmandoFreitas Filho(ao lado,embaixo),sempre fielaos livròs

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VI Bienal Internacional doLivro do Rio de Janeiro,realizada no Riocentro, es-

tà colocando o grande público emcontato com o CD-ROM — siste-ma que armazena imagens, sons etextos num compact-disc e que fun-clona acoplado a um computador.NÜjesmo que não venha a substituiroi;: livro, a invenção pode acabaraliviando as prateleiras do peso daswlfas e robustas enciclopédias.Quem não go3ta.da poeira que aca-Im se acumulando inevitavelmentesobre as obras de referência ou pre-cjsa viajar e não está disposto aabastar malas carregadas de dicio-rjarios, conta agora com uma novaròidia. Através dela, música, ima-gbn e texto podem dar informaçõesprecisas e rápidas,

!, Um dos maiores entusiastas doCD-ROM é o empresário SérgioOrovitz, da Proview, que está. lan-çando dois exemplares no mercado:Just grandma and me e a enciclopé-dia Book Shells; da Microsoft. "0CD-ROM é uma tecnologia criadapara colocar no mesmo drive limaquantidade muito maior de infor-njhções do que o disquete de com-pptador e muito superior ao livro",eiplica. Ele acredita que o CD-F^OM representa o fim dos livros el;£nça mão da ecologia para refor-çâr esse filão do mercado. "O CD-pJOM é um produto ecológico e empouco tempo os livros serão substi-tuidos. Com o crescimento do mer-cádo, as editoras vão passar a fazeros livros em CD e não em papel. Asindústrias gráficas poderão sofreruhi baque", avisa. Para ele, umadhs vantagens da nova mídia é amaior interação entre o leitor e olivro. "Você decide o que vai ler",afirma.

3 Interação, aliás, é a palavra cha-ve usada por todos os adeptos doCD-ROM. Mas poucos acreditamque a tecnologia possa mesmosubstituir os livros. Apesar de terplanos de introduzir no mercado aversão CD do Dicionário Aurélio,Paulo Geygcr, coordenador do Au-rélio Eletrônico (vendido em dis-quete), da editora Nova Fronteira,restringe a utilização do CD-ROMafas usuários do computador. "O

livro é um objeto que se manuseia eque já se tornou um fetiche. Poroutro lado, o computador é umaferramenta para a criação de textos.Às obras de referências em CD-ROM ou disquetes podem ser uminstrumento poderoso e rápido",explicai

Além da velocidade e da maiorcapacidade de armazenamento, oCD-ROM pode ter um lado lúdicoe dar ao leitor uma atividade maiorem relação ao que está lendo. Se-gundo Marcelo Dantas, que repre-senta a editora americana Voyager,o computador exige uma atitudediante do meio. "A

grande pergun-ta é se os leitores estão interessadosem serem menos passivos", ques-tiona Marcelo, que sonha, porexemplo, com a versão do livro Ojogo da amarelinha, de Júlio Cortá-zar, em CD- ROM. "É um livroque se pode ler por capítulos. Issono computador seria maravilhoso,porque a participação do leitor se-ria muito maior", analisa. Ele tam-bém relaciona o CD-ROM com aeducação mais do que com os li-vros. "Como a capacidade de ar-mazenamento é maior no CD-ROM, há muitas enciclopédias nes-sa versão, mas os livros não sãosubstituíveis", diz o empresário,que comercializa os filmes CidadãoKane, de Orson Welles, e Acossado,de Godard, em CD-ROM.

rS mais céticos afastam total-mente a possibilidade do CD-ROMtirar os livros das prateleiras.

"O

papel é insubstituível. Até mesmoos fanáticos por informática lêemas revistas do gênero apesar de re-ceberem os disquetes", diz o tradu-tor e escritor Marcos Santarrita,lançando mão de pesquisas das re-vistas norte-americanas Wired eNew Media, especializadas em in-formática. Para ele, o computadoré um aliado do livro e não umconcorrente. "Toda vez que surgeuma nova mídia, decretam o fimdos livros, mas não há isso", resu-

me o tradutor, para quem o conputador cansa a visão. Apesar M|.não acreditar que o CD-ROM põ^sa substituir os livros, ele abre exè^jção para os dicionários ç as encicjpédias.

"O único campo emisso pode acontecer é o das obras jreferência, porque são muito gnídes e o computador pode facilitajpesquisa", conclui.'

O poeta Armando Freitas Filho>ise mantém hostil às novas tccnolo-:1;gias. Armando, que escreve su^s^!poesias á mão, desconfia dos pode- ;jres do CD-ROM. "Para mim é ini-^'maginável. Sou um dinossauro emtermos de informática", avalia. JáSérgio Carvalho, um dos quatrodonos da Sirius Multimídia, queestá testando a versão em CD-ROM do livro Diário de um mago,de Paulo Coelho, editado pela Roc-co, acha que o CD-ROM não subs-tituiu os livros. "Nossa

proposta éa seguinte: leia o livro, veja o filmee use o CD-ROM", simplifica. -í&r

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garante Leo Borges, editor da re- |P^g|^

talar suas louras nas noites de respectivamente diretor de reda- (Apoenan Rodrigues e Edmundo na nu^ez de Sharon Stone :sexta da TV Bandeirantes carioca, ?ao e editor da Sexy. Barreiros) (ao lado) - ••¦ ^

^ EX/V LI STAR

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JORNAL DO HRASII.. domingo, 22/8/93 o 5

As louras deFawcett (noalto), Nani Venâncio (aolado) e Jô Soares: o pra-zer de ver e ser visto

I TESTE: Você e voyeur?

15 Quais as seções que vocêpfrefere ler numa revista?a) As cartas dos leitoresb) Os editoriais de modao) Os anúncios de roupa ínti-rüa2) Seu filme favorito é:§) A canção de Bemadetleb) Janela indiscretac) Qualquer um com a SharonStone3) Você está no ônibus e per-cebe que a blusa da gata emfrente está aberta. Você:a) Pede desculpas e avisa amoça.b!) Dá uma olhada discretapara o decote.c) Chega mais perto para vermelhor a paisagem e acabababando no colo da desavisa-da.4) Na praia você usa óculosescuros para:a) Não vai à praia porque temmedo de pegar um câncer porcausa do buraco na camadade ozônio.b) Proteger-se do sol.c) Poder apreciar o mulherioJíjlia boa. sem que ninguém

perceba.

5) Você vai alugar um aparta-mento. Qual é a primeira coi-sa em que pensa?a) Se a sala é grande o bastan-te para caber seus livros sobrearte sacra.b) Se há alguma loja de Unge-rie por perto.c) Se o ângulo de visào do seuquarto possibilita grandes ob-servações.6) Você vê uma mulher bonitaandando na rua e:a) Diz rapidamente e em bomtom, para ser ouvido por ela:"Te dou casa, comida e cin-quenta milhões por mês paravocê ficar no meu apartamen-to lendo O nome da Rosa".

: ¦ Marque 10 pontos para ca-: da resposta C e 5 para cada• resposta B.| 40 pontos: Você é um caso: patológico. Não consegue: nem passar por uma porta: fechada sem arriscar uma: olhada pelo buraco da fecha-¦ dura. Os vizinhos que se cui-: dem.: 15 a 35 pontos: Você é mais: calmo, não chega a ser uma

b) Pensa:"que gata" e aacompanha com olhar en-quanto ela passa.c) Segue a mulher por váriosquarteirões, observando seusdotes físicos, mas não tem co-ragem de falar nada.

7) O que não pode faltar numquarto de motel:a) Telefone, para ligar parasua mãe.b) Espelho no tetoc) Vídeos eróticos

8) Você gosta mais de:a) Colecionar selosb) Televisãoc) Cinema

ameça para a privacidade de :ninguém. Mas vira a cabeça jquando passa alguma meni- |na bonita na praia, o que não |tira pedaço de ninguém. :0 a 10 pontos: Neste caso, :está mais para Steve Wonder :do que para voyeur. A Sharon •Stone pode passar pelada jpela sua frente que você é \capaz de nem notar. Será que :você está vivo mesmo? :

¦ Continuação dal" página

O

'voyeur'

em cada um

MBARCANDO e seaproveitando da onda dovoyeurismo, tem muita

gCnte enchendo a burra às custasdâtbbservação alheia. Nos cine-n®$ estreou esta semana em SãoPâlflo o filme Invasão de privaci-dtjã| (que chega semana que vemaõ*®.io), estrelado por SharonSfbne, com cenas de voyeurismoeXglícito. A campanha publicitá-rijado filme é um estímulo desça-rítdò a essa excitante prática. Fo-rájri colocadas cabines numshopping carioca nas quais as pes-soas olham por um pequeno bu-raco e vêem, em vídeo, as cenasmais quentes da película. Temuma fila de marmanjos loucos pa-ra ver Sharon Stone nua, sendoagarrada num elevador ou tiran-do a calcinha num restaurante."O voyeurismo é eterno, acho quenunca sai de moda, por que é umacoisa que todo mundo gosta defazer", afirma o cineasta IvanCardoso.

Fausto Fawcett, no seu showBásico instinto, é mais um dos queexploram comercialmente este fi-lão. E com tanto sucesso, que embreve deixará os palcos para ins-talar suas louras nas noites desexta da TV Bandeirantes carioca,

logo após a sessão Sexta sexy. "É

legal você explorar divertidamen-te o voyeurismo. O que faço éexatamente isso", garante Fausto.Ao exibir suas deliciosas musasperformáticas, provavelmentemanterá a audiência da emissoraque, para seus modestos padrões,é alta nas noites de sexta. Afinal,"o

perfil do espectador desses fil-mes é 58% masculino, com idadeentre 25 e 40 anos", gente quetambém vai querer ver as cobiça-das louras, explica o diretor daemissora, Cláudio Petraglia, res-ponsável pela inclusão do novoprograma e pela indicação dos ti-tulos da Sexta sexy.

Enquanto isso, as bancas dejornal continuam fervilhando devoyeurs. Não apenas os tradicio-nais consumidores de revistas eró-ticas, mas também mulheres e umpúblico mais sofisticado, que ba-ba com as picantes revelações depersonalidades nas páginas daSexy. "Na época da Interview no-tamos que as pessoas mostravamuma disposição incomum para fa-lar de detalhes íntimos de suasvidas pessoais e percebemos queesse material poderia render umfilão à parte", explicam MichaelKoellreutter e Palmério Dória,respectivamente diretor de reda-ção e editor da Sexy.

A revista Ele ela, menos sofis-ticada, também abriu o olho parao público voyeur e criou uma se-ção com este nome, que mostramulheres em situações cotidiana-mente sensuais. "O leitor de revis-tas eróticas já é um voyeur, e fize-mos esta seção como experiência,simulando que ele estivesse real-mente vendo as mulheres escondi-do. Todo mundo gostou demais",,garante Leo Borges, editor da re-vista.

Apesar de não ser uma práticanova, o voyeurismo está definiti-vãmente encontrando seu espaçona vida de pessoas, que antes es-condiam essa prática.

"Só agora amídia está começando a quebrar opreconceito contra isso", opinaLeo Borges. Para Nani Venâncio,isso acontece porque

"as pessoas

estão tendo mais liberdade parafalar e se assumir". Hoje, portan-to, já se pode olhar, sem maiorescomplexos, a vizinha tomandobanho, ou admirar sem inibiçõeso permanente desfile das praiascariocas. Só resta saber se, comtoda essa liberação, o voyeurismonão vai perder um pouco do seucharme. Afinal, pelo menos nessecaso, o que ele tinha de proibido esecreto é o que seduzia muita gen-te.(Apoenan Rodrigues e EdmundoBarreiros)

Fernando Babello

Caderno de

Esportes

2a-feira

no seu

Num shopping, cabines dofilme Invasão de privacida-de oferecem uma olhadinhana nudez de Sharon Stone(ao lado)

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Disposta a cometer loucuras

. elizabeth orsini corpinho pleno e absoluto pelo Rio data, que ja foi chamada de "a

de Janeiro. G, ao que parece, do menina mimada do cinema espa- rm . . . , »» personagem Rocio — a mulher de nhol", faz o estilo enlouquecido de 1 JSj||fe&&, . ll&fc \/¦ estonteante espanhola Ma- ¦ • « • enc,,rni no filme ser: ja fez amor na sacada de uma - Agp mirHiBHBK '' •Hi Hbel Verdu, atriz do filme varanda e acha que as noites de lua ^¦¦KbM Mm Scdufdo (melhor roteiro de Fernando Trueba ela so tem sg0 jdeais para cometer loucuras.

em Grama- Ali&s, com ela aodp) passou a semana desfilando seu Aos essa autodi- cometer ;f, i

Perfume — Scape, da Calvin Por nada no mundo comeria Livro — 0 romance 0 amor nos !Klein Passarinhos fritos tempos do colera, de Gabriel Gar- tDesodorante — Agua Marina, da Bebida — Sucos de frutas e guarana cia MarquezRevlon As noites de lua sao propicias a... Pe?a — Les miserables [

Xampu — Kanebo — "Fazer loucuras." Personagem da hist6ria que gosta-Sabonete — Naturais ("De er- Simbolo sexual femimno — Ava riade ser— Don Quixote <vas"). Gardner Artista que pintaria o seu retrato •Maquilagem — Shiseido Lugar mais esquisito onde ja fez —Renoir jRoupa — Armani e Calvin Klein amor — "Na sacada de um predio Pais para traba- *jSapato — Os italianos em Monaco." lhar — Espanha | JL 'Cabelcireiro — "Nao uso." Homem bonito — 0 lenista espa- Pa's Para des- ¦£! '•

Pe^a ''^rs^ascm

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que cm seu — Mulher Simbolo ^.;

Os pes e a barriga Mulher bonita — Linda Evange- Sonho de consumo — "Uma casa0 que menos gosta cm seu corpo— lista em cada pais favorito que eu te-As pernas Parte do corpo feminino de que nho pelo mundo, com pessoas /» "" 'Melhor (e pior) politico—"Todos mais gosta—Pernas meu servi?o." ***sao maus. Parte do corpo masculino de que Quem |Cvaria para uma ilha deser- fH BPLugar mais bonito da Espanha mais gosta — Bumbum (a "Meu namorado" BP? fl|v" I j>.Norte do pais Cantor — Bruce Springsteen . .. ,. iHHCidadc mais bonita do Brasil Canlora — A cubano-americana Quem dcixaria la para sempre j «g -^... .

*"So conheci tresc nao quero esco- Gloria Estefan iNinguem 1Iherumasov" Ator—Robert DeNiro Frase — "Se voce pretende ser ^HHHb||P^' >Prato preferido — Arroz branco Atriz — Michele Pfeiffer feliz, seja voce mesmo." ^I S|§ .M

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Personagem

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Cypress defende a

droga e passa o U2

na parada dos EUA

PEDRO SÓ

\J futurista, experimental, sofis-ticado, pleno e absoluto discoZooropa, do U2, vinha muito bemem primeiro lugar na parada ame-ricana. Até a hora em que bateude frente com um crioulo e doiscucarachas muito dos bagaceiros,criados nos mais fétidos buracosde Los Angeles. De pingente numtrem doido chamado CypressHill, o trio baixaria atropelou Bo-no e colocou seu segundo álbumBlack Sunday refestelado no tro-no do hit parade (aqui, o produtochega em outubro, via Sony Mu-sic). O segredo desta escória desucesso? Hemp, palavrinha queem inglês quer dizer cânhamo,planta popularíssimamente co-nhecida como maconha, marijua-na, brenfa e uma infinidade deoutros apelidos. Os rappers B-Real e Sen Dog e o DJ Muggs sópensam nela e não se cansam defazer hinos em seu louvor. Se en-tregando a este hábito, em apenastrês anos deixaram de ser artistas

Dos guetos de Los Angeles p;iru o sucesso íonográlico. o Cypress Hill (acima) desafia o sistema e tira do topo dos mais vendidos os irlandeses do U2

Apologia da maconha vende milhões

de gueto para se transformaremnos mais populares nomes do hiphop. Parece que a legalização damaconha foi o único ideal capazde unir negros e brancos: as pia-téias do Cypress Hill são as maismiscigenadas de que se tem notí-cia na história do rap.

Sen Dog Reyes nasceu em Cu-ba e veio para o país de Bill Clin-ton aos 14 anos. L. Muggerud,vulgo Muggs, foi parido em NovaIorque, mas atravessou os Esta-dos Unidos ainda moleque. Odestino fez os dois se encontraremcom L. Freese (B-Real) em South-gate, perto da tristemente notóriaárea de South Central LA, e for-marem o Cypress Hill. O nomesignifica "morro dos ciprestes",mas a.paisagem da Cypress Streetque motivou o batismo pouco ti-nha de bucólica. Em pouco tem-po, B-Real já estava levando unstecos como membro de uma gan-gue. E, conseqüentemente, desis-tindo da vida bandida para entrarna pilantragem artística. Hoje,vendendo milhões de discos, ele eseu grupo são respeitadíssimos eacabaram de gravar com SonicYouth e Pearl Jam para a trilhado filme Judgemente night.

Quando foi lançado CypressHill, o primeiro disco do trio, em

Londres — AFP

1991, ninguém desconfiava de quepor trás dessa fumaça pudesse virtanto fogo. Mas, juntando a ma-conha (Light another, Stoned isthe ira}' of the walk) com a vonta-de de matar policiais (How I couldjust kill a man e Pigs) e grooveshipnóticos, a estréia fonográficadeste riff raff angeleno ficou unvano e meio nas listas de mais ven-didos.

O novo disco já chegou às lojas!aquecido por apresentações nofestival Lollapalooza e entrou di-reto em primeirão. Desberlotandoo bichinho faixa a faixa, é fácilsaber por que. Não é preciso con-sumir cannabis para adorar as ba-tidas "hidráulicas" (como elesmesmo definem) do Cypress Hill eseus preguiçosos gritos de guerra./ wanna get lügli (Eu quero ficardoidão), Insane in the brain (algocomo Maluco das idéias) são maisdo que explícitas. Hits from thebong inclui o ruído de tragadas dapesada e a declaração: "I loveyou, Mary Jane." E não é porqueestá sob o efeito da erva que aturma se mostra anestesiada.Cock the hammer dá recados cas-cudos sobre violência urbana. Emesmo por trás de toda a prega-ção maconheira, há um fundoideológico.

6 o domingo, 22/8/93 __ JORNAL DO BRASIL

PERFIL DO CONSUMIDOR/ Maribel Verdú

Disposta a cometer loucuras

:_t „! i..i i_ n:_ j„.„ :â r„: A„ »„ _ Andró ArrudaELIZABETH ORSINI

/ m estonteante espanhola Ma-r® ribel Verdú, atriz do filme

X Mm Sedução (melhor roteiro eprêmio especial do júri em Grama-do) passou a semana desfilando seu

Perfume — Scape, da CalvinKleinDesodorante — Água Marina, daRevlonXampu — KaneboSabonete — Naturais ("De er-vas").Maquilagem — ShiseidoRoupa — Armani e Calvin KleinSapato — Os italianosCabeleireiro — "Não uso."Fobia — De lugares fechados emultidões ("Detesto").Motivo de orgulho — "O entusias-mo que tenho pelas coisas, a vita-lidade."Motivo de arrependimento —"Normalmente não me arrependode nada."Palavra mais bonita da língua es-panhola — CumplicidadTara — Por beijo ("Adoro beijar").Símbolo sexual masculino — O can-tor de rock Bruce Springsteen.Um defeito — "Ser cabeça-dura eteimosa."Uma qualidade — Lealdade e ho-nestidadeMelhor trabalho — O filme Os.amantes, de»Vicente ArandaPior trabalho — Os dias do come-ta, de Luiz Arino ("Para a televi-são").Melhor notícia que recebeu doBrasil — "Que Chico Buarque iráà Espanha em novembro."Pior notícia que recebeu do Brasil— Os assassinatos dos meninos daCandeláriaO que mais gosta cm seu corpo —Os pés e a barrigaO que menos gosta em seu corpo —As pernasMelhor (e pior) político—

"Todos

são maus."Lugar mais bonito da Espanha —Norte do paísCidade mais bonita do Brasil —"Só conheci três e não quero esco-lher uma só."Prato preferido — Arroz branco

corpinho pleno e absoluto pelo Riode Janeiro. E, ao que parece, dopersonagem Rocio — a mulher depéssimo gênio que encarna no filmede Fernando Trueba — ela só temmesmo o lado fogoso.

Aos 23 anos, essa atriz autodi-

Por nada no mundo comeria —Passarinhos fritosBebida — Sucos de frutas e guaranáAs noites de lua são propícias a...— "Fazer loucuras."Símbolo sexual feminino — AvaGardnerLugar mais esquisito onde já fezamor — "Na sacada de um prédioem Mônaco."Homem bonito — O tenista espa-nhol Emilio Sanches Vicario.

data, que já foi chamada de "amenina mimada do cinema espa-nhol", faz o estilo enlouquecido deser: já fez amor na sacada de umavaranda e acha que as noites de luasão ideais para cometer loucuras.Aliás, com ela ao lado, é impossívelnão se cometer loucuras.

Livro — O romance O amor nostempos do cólera, de Gabriel Gar-cia Márquezteça — Les misêrablesPersonagem da história que gosta-ria de ser — Don QuixoteArtista que pintaria o seu retrato— RenoirPais para traba-lhar — Espanha 'País para des-cansar—Espanha

Sonho de consumo — Uma casaem cada país favorito que eu te-nho pelo mundo, com pessoas ameu serviço."Quem levaria para uma ilha déser-ta — "Meu namorado."

Mulher bonita — Linda Evange-listaParte do corpo feminino de quemais gosta — PernasParte do corpo masculino de quemais gosta — BumbumCantor — Bruce SpringsteenCantora — A cubano-americanaGloria Estefan rAtor — Robert De NiroAtriz — Michele Pfeiffer

Quem deixaria lá para sempre —NinguémFrase — "Se você pretende serfeliz, seja você mesmo."

JORNAL DO BRASIL domingoj22/8/93 o 7

.

^ ^Pedro

Jio voltou e mostra

saudades do botafoguense. Mjj$jjp m'^ c por todo mundo.

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Q d6SSl)G B Quan<^° voc^ encontrar codigos com as amigas parana extensao do telefone pa- voce como filhota (e) ou mi- * com a turrna na norta de que ela nao entenda.ra rerhtmr nnp pctn h rln menini (r>) Como evitar OS micOS da Sua ' ,. ,ra reciamar que esta na r.na menina (o). ^ casa e ela passar. se adiante ¦ Quando ela rcclamar detvmitn tpmnn nn nnnrplhn m T<» A* mae. . . , • .. ;.... <•_;..

Alcova vive!

Pedro Só voltou e mostrao rock capixaba e o rock poti-guar. Nosso amigo viajou econheceu algumas bandasótimas, outras nem tanto,que fazem a festa lá em cima.Ele comeu moquecas varia-das, descansou bastante evolta com as podreiras habi-tuais. Estávamos todos comsaudades do botafoguense.

Página 8

Leticia reclama da simpática D. Lucy. Ela me sufoca!

Família, uma fábrica de vexames cgue nunca sofre crises e o «erra baixa a produção

A sina do Júnior é ter que comprar pão e leite toda hora

JORNAL DO BRASILt

domingo, 22/8/93 o 7

Micos que ela

faz você viver

todos os dias!

¦ Quando ela vai te apa-nhar na Saída da festa e re-clama que você demorou nafrente das amigas ou fmi-

me chamou. Eu me recusei asair e ela entrou no clube pa-ra me pegar. Até hoje me en-carnam por isso". E o pobreMarcos Gonçalves, 16 anos,heim? "Minha mãe vai na es-cola falar com diretora sobreminhas notas baixas e a tur-ma fica me gozando a tardeinteira. E ela ainda vai até asala me dar adeuzinho", con-ta.

Agora, nada pode abalar osuper-homem Leonardo DiasCorreia, 16 anos. Nem a suamãe. Ele tem uma explicaçãopara isso. "Minha mãe nãointerfere nos meus assuntos.Sou um garoto exemplar paraela", diz o paparicado garoti-nho. Ai que mèda! Nem tãoexemplar assim é o RodrigoSantos, 18 anos. Sua mãe dis-se que ia, mas não foi. Tradu-ção: ela pegou o garoto nomaior' flagra, aos beijos noquarto com a namorada. Ad-vinha onde? Na cama dela.lógico.

O pior é quando a micomãe resolve apresentar o //-Ihow para as amigas. ComoBeatriz Teixera de Macedo,13 anos. "Minha mãe fica otempo inteiro: olha como mi-nha filhinha é bonitinha.Dança filhinha". A reação damenina é de querer

"morrer".E quando o caso envolve ga-rotos, pode ser bem pior.

"Eu

tava conversando com umgatinho e minha mãe pás-sou e perguntou:

"Que boni-tinho. É seu namorado? Levaele lá em casa para apresentarà família", diz Bia. Deviamcriar um mico card só paraelas.

Agora tem tgente que nem Mmhcimaecom cartão re- MwÈÍsolve. Em epo- °ca de Rio 93, janela

máesSfòssem »l|; jfcolocadas estou com

num progra-ma de biodi-versidade, o

num progra- . ,ma de biodi- garoto

n -i - MarianaBrasil estava salvo e garan-tido. Para Ricardo Passerino,16 anos, a "mãe è um terrenointocável, mas também è umaentidade, uma fábrica de mi-cos. Principalmente quando èmãe que diz 'meu filhinho'.Ai não tem jeito", resmunga.As mico mães douradas e ou-tras espécies têm um dia sópara elas. Nesta data tudo éesquecido, mas durante oano, a femea mico protegeseus filhotes que não têm co-mo escapar de um vexamezi-nho. "Faz

parte da naturezadelas a pagação de mico",proclama Rodrigo.

Quando você está enga-tando a primeira com a (o)gata (o) e a mãe grita dajanela para você subir.H Quando sua mãe entrana extensão do telefone pa-ra reclamar que está hámuito tempo no aparelho,justo quando era ele (a) dooutro lado.

Quando ela vai para a

porta do colégio e sai per-guntando aos professorescomo você está indo nas au-Ias.

Quando ela apresentavocê como filhota (e) ou mi-nha menina (o).

Te arranca do meio dafesta quando você já estavade papo com aquele objetodo desejo.

cheia de dedos. Disfarce enunca demonstre-interesse.

Na festa de aniversário,embaralhe a conversa, usecódigos com as amigas paraque ela não entenda.

Quando ela reclamar dealguma coisa, finja que nãoliga. Isso vai diminuir a in-sistência dela por aquilo eela vai acabar esquecendo.

Voz do Kiss

da boate com outras pes-soas se você for demorar esouber que ela chega meiahora antes.

Quando você encontrarcom a turma na porta decasa e ela passar, se adiantee diga que já vai subir. Vaiser a morte para ela.

Nunca apresente aquelemenino(a) para sua mãe

Gene Simmons falou comnosso representante legal emLos Angeles. André Barcinskidialogou horas com um dosmaiores responsáveis pelo ir-responsável rock. Saiba tudosobre o dono do Kiss. GeneSimmons se considera imita-do pelo Guns, pelo Aeros-mith e por todo mundo.

Página 10

g; p|: _ PAULO REIS

O Peixe Ensaboado

¦/ OCÊ está ali, no bemW bom, engatado numf papo com aquela ga-

rota — que demorou dois sé-culos para te dar mole — esó ouve uma voz: Júnior, vaicomprar leite! Aí você temvontade de enfiar a cabeçanum bueiro. Você acaba depagar um popular mico. Nãose aflija companheiro. Todomundo passa por isso.

Leticia Pereira Ramos, 15anos, está cansada das mi-quetas que sua mãe a faz pas-sar. "Quando vou para SãoPedro da Aldeia, minha mãevai me buscar no centro. Issobem na hora que estou depapo com um gatinho, elachega cortando o barato", re-vela. Pior que isso, só comCarla Armand, 14 anos. To-do domingo, ela vai à feiracom sua progenitora e contao que acontece: "Minha mãepassa com o carrinho sobre opé das pessoas e sai empur-rando todo mundo. Quandoeu reclamo, ela diz que é parasaírem da frente dela". E temmais. "Quando nós vamos aum restaurante, ela sai carre-gando cinzeiros e cálices. Sevocê não gosta, ela diz queestá pagando por isso. Ficoquerendo morrer", entrega.

Nada se compara ao dra-ma de Elivelto Júnior, 17anos. Não tem uma vez queele esteja na rua, papeandocom uma garota ou de farolcom os amigos, que não escu-

"A pagação

: de mico fa:

parte da

natureza das

mães. Não

tem jeito"Rodrigo

acostuma nun-ca com as miquetas da suamãe. "Uma vez, eu encontreium gatinho que eu já azaravahá um tempão e parei paraconversar com ele. Minhamãe ficou me chamando e euroxa de vergonha. Ela nãopode me ver de papo comgarotos que me grita da jane-la", explica.

Você pensa que acabou?Olha só o testemunho sofridode Cristana Daltro Santos, 13anos. "Eu estava numa festae minha mãe foi nos pegar.Como nós demoramos parasair ela foi até o microfone e

te: "O Júnior,vai comprarnão e leite"."Isso é todahora. Pareceque em minhacasa só se co-me pão e lei-te", diz. Comoele, a MarianaCoimbra deMendonça, 14anos, não se

Como sair da

jaula sem que

o circo desabeComo evitar os micos da suamãe:

Evite falar ao telefonecom o garoto (a) quando elaestiver em casa.

Jamais marque a saida

ii, zfog- MP

1 Opa! Um

papel

iiprtado

que provoca dependencia

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A TM i pi f attti nrtflmnr nn nnn i a * uma banda que atende pelo

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quer saber: quem batizou um defmitmmehte NO auiabo e ex- I Jesus Jones estaAgora nao tem mais volta: avo na voz e na guitarra, Pau- . grupo de Gono Box? Liguem j V0U 0 guitamsta Jim Martini ' $*leS& I chegando ao Brasil, esta mesmo papocando uma lo no baixo e Lula na batena • para 585-4667 e se entre- O'mtivo? AIMkoemit• I na semana que vem, nova gera?ao no rock/pop (ou — tocam um hilbilly largadao # guem, animais! Grande ideia! o caraHomdfobo contu- I « II * para uma promo-coisa que o valha) brasileiro. com o sabor rascante do Nor- • ¦ Programa cascudo para o maz Paf bh—imf— • Show que e. Saudavelinente, por tudo deste, encaixando as letras — • pr6ximo sabado. As 17h da j„ L-JJa^a bom, nada.

quanto e canto do pais. E o em portugues, of course — de . tarde, a loja de CDs Spider ?. *7P J~i? ¦ A galera do surf

que e mais bacana ainda de se um jeito semelhante ao dos • (Visconde de Piraja 207 loja ~1 recUpera espa?o naver: tem rolado ate um apoio- cantadores. Quem ouve musi- * 214) faz uma sessaozinha de if' Barra. Com a ideiazinho oficial para a turma in- cas como 0 cao se convence • v'^eo com 0 registro flibus-

sa"e> ftQfeffQ W P0O de reviver os classi-surgente. A Secretaria Munici- logo que o sertao virou • teiro do primeiro show do* :wPila> c obvio $ke cos domingos depal de Cultura e Turismo de country. E bom ficar ligado:

* U2 nos Estados Unidos. Se tudo isto sera Mgfr* Mistura Fina e Ba-Natal (RN) organizou um fes- em breve eles baixam por aqui • voce e velvetmaniaco, apro- do* libar, Ricardotival maneiro com quinze no- para mostrar suas originais e a * vei.1? a viagem e confira: a ooiheffp<kqi4s^4

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encravada^em^nosso h^u- em dez faixas com muita ousa- 0 de t^nrCa'^0^0^"^

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POMICJMW.HC:

Na foto dos quatro:Ro-drigo, André, Leandro(no fundo) e Márciosaem da Gibimania comas mãos cheias de Wol-verine, Lobo, Batman eoutros artigos perigosos.Na outra, dois leitorestentam separar a merca-doria boa da malhada

} WSM'SM êus»;

General Lee inventou uma mistura de repente ecountry

Estouramos três BOCAS de HQEDMUNDO BARREIROS

pouco tempo, jogos,desenhos animados e re-vistas em quadrinhos

eram coisa de criança. Mas essagente cresceu e continua culti-vando os hobbys da infância. Deum jeito muito mais evoluído, éclaro. "Coleciono Batman, des-de 1980, quando tinha 8 anos",diz Mareio Alexandre, estudantee estagiário de direito. Por causade pessoas assim, revistas de su-per heróis importadas, séries detevê, Role Playing Games e anti-gos seriados de tevê são hoje ummust entre uma turma que fazponto nas lojas especializadas.

Adeptos de mundos fantásti-cos e aven-

turas excitantes, uma legião decolecionadores se reúne quasediariamente nesses lugares embusca das últimas novidadesamericanas. A mania, porém, émuito cara. Cada revista impor-tada custa, no barato, duzentaspratas. "Não dá para manter oi'/rio", diz Rodrigo Zaidan, 17anos, 11 de Aquaman e da Ligada Justiça. Por mais que se as-salte a carteira paterna, é difícilbancar mensalmente entre dois ecinco paus, dependendo da fomede cada um.

Essas pessoas acabam se es-barrando mais vezes. Alguns en-tram cm grupos de RPG e seencontram, pelo menos uma vezpor sema-

JORNAL. DO BRASIL8 o domingo, 22/8/03 B IZ/M&

n a,para jo-gar.

"Mas

quando tenhouma festa ou outroprograma, não apare- £ço", apressa-se em avisar V»Leandro Lage, 16, tiete do per-^sonagem Lobo.

A única coisa que pega paraos freqüentadores desses novoscentros culturais é a falta de ga-rotas. Dificilmente dá para en-contrar uma nessas lojas. Boni-ta, então, nem pensar. "Mulheré um bicho muito evoluído e estáacima dessas baboseiras", filo-sofa André Luiz de Souza Silva,21 anos, estudante de jornalismoe lã de X-Men. É um problema,já que esses carinhas passam boaparte de seu tempo livre dentrodessas lojas. "A saída é fazercom que elas comecem a gostarda coisa também, e, para isso,nada melhor do que um Cavalei-ro das trevas (minissérie do Bat-man)", diz André.

Apesar de se encontrarem ede conversarem sobre o assunto,dificilmente eles concordamquanto ao melhor herói ou sériede TV. "Cada um p o seufavorito", diz Rodrigo. "É comotime de futebol", opina AndréLuís. "Mas a gente só fala malde outro herói quando é provo-cado", defende Leandro.

Apesar da popularização des-se hobby, os fãs ainda se sentemmarginalizados. "As

pessoas di-zem que é revistinha", contaLeandro.

Gibimania - R. Jurupari, 19-E, Tijuca (264-9752)

Gotham City - R. S. Francis-co Xavier, 262-C, Tijuca (264-8250)

Point H.Q. - R. Visconde dePirajá, 318/Lj.l2

0 DIA EM QUE GOSTEI DE PEBAS

Agora não tem mais volta:está mesmo papocando uma

| nova geração no rock/pop (ou¦ coisa que o valha) brasileiro.. Saudavelmente, por tudo

quanto é canto do país. E oque é mais bacana ainda de sever: tem rolado até um apoio-zinho oficial para a turma in-surgente. A Secretaria Munici-pai de Cultura e Turismo deNatal (RN) organizou um fes-tival maneiro com quinze no-mes locais, peneirando gentepara participar do Dunasfest,evento maior que acontece emoutubro. E a Secretaria Muni-cipal de Cultura de Vitória(ES) promoveu em julho umaSemana do Rock, com shows,debates e exposição de foto-grafias. Deu para ver que oscapixabas estão mandando ver— Porrada e Lordose PraLeão prometem muito e embreve devem pintar aqui na Al-cova.

Em Natal, sucursal do pa-raíso encravada em nosso hu-milde Brasil, a rapaziada nãofica atrás. O General Lee, gru-po da foto aí de cima, tem umbelo futuro. Os caras — Gus-

tavo na voz e na guitarra, Pau-lo no baixo e Lula na bateria— tocam um hilbilly largadãocom o sabor rascante do Nor-deste, encaixando as letras —em português, of course — deum jeito semelhante ao doscantadores. Quem ouve músi-cas como O cão se convencelogo qup o sertão viroucountry. É bom ficar ligado:em breve eles baixam por aquipara mostrar suas originais e adeliciosa subversão que fazemcom. When the saints go mar-chin in, de Louis Armstrong, eLife begins when you're in love,de Billie Holiday.

Os felizes habitantes da ca-pitai portiguar têm rock dequalidade em sua área. A ban-da Alfândega trabalha comboas idéias e já produziu umagrande canção — Pro caboclose perder. E o grupo DiscargaViolenta tem um compactochamado Dada, pequena péro-la que tritura punk e repenteem dez faixas com muita ousa-dia — até o poema Raimundo,de Drummond, cai no líardeo-re. Peba (vagabundice, em gí-ria local) de primeira.

O Nirvana reapareceu há *pouco num show no New ,Music Seminar, em Nova •Iorque. Tocou Where did you •sleep last night (do primevo aLeadbelly!) e Ali apologies •(música nova apresentada •nos shows brasileiros do co- ,meço do ano) com a partici- •pação de um cellista (!!). O •novo disco, In utero, sai no »dia 14 de setembro. •

O Teatro Alaska será ocu- Jpado nesta terça às 9 da noite •pelos Beach Lizards — que •estão com uma segunda de- *mo de primeira —, pelos •briosos Dogs in Orbit e por •uma banda que atende pelo

*simpático nome de Laura & •Seu Canudo. Aliás, o povo •quer saber: quem batizou um *

grupo de Gono Box? Liguem •para 585-4667 e se entre- •guem, animais! Grande idéia! *

Programa cascudo para o •próximo sábado. Às 17h da *tarde, a loja de CDs Spider

*

(Visconde de Pirajá 207 loja •214) faz uma sessãozinha de *vídeo com o registro flibus- •teiro do primeiro show do •U2 nos Estados Unidos. Se *você é velvetmaníaco, apro- «veite a viagem e confira: a •Spider tem fitas cassete com *o que Lou Reed e seus cale- agas têm feito na turnê de reu- •nião. •

A mina de ouro está aber- •ta: vem aí Miles Davis Live •at Montreux, disco registran- ^do a última performancehomem.

Setembro promete. Ro^naldo Pereira arrendou^o velho Let It Be, emCopa, aos domin-gos. A idéia é juntarshows unde r-ground com pistade dança — somde Edinho —,como se fazianos anos 80.Backs to thefuture?

Atenção, macho! Se o mulhe-rio te encher a paciência babandopor Evan Dando, revide com Ju-liana Hatfield, sua ex-namoradaplatônica que foi dos Lemonheadse agora está com um novo discosolo bem interessante. Além de teruma voz que lembra Suzanne Ve-ga, a moça é muito lindinha.

Sexta que vem o Garage apre-senta menu variado: City Limits(de São Paulo), Sugar Cane (ban-da feminina de Jardim América,que toca cover de Sonic Youth),Love Is Ugly e o endiabrado SexNoise.

O Aerosmith detonou o Mega-deth da turnê que estavam fazen-

? Faith No More escorregoudefinitivamente no quiabo e ex-

I oguit

do juntos. Motivo: Dave Mustai-ne soltou a língua e Steven Tylernão gostou muito. Cada jararacano seu galho.

Já saiu lá fora o álbum BigStar Columbia: Live at MissouriUniversity. O grupo de Alex Chil-ton tocou no Festival de Readingdeste ano e está fazendo turnêpromocional. E no Brasada, nãovai diu?

Por falar em Big Star, foi lan-çado também o novo single doTeenage Fanclub, Radio. Os ladosBs são muito bons. E também porfalar em Big Star, Barcinski avisade LA que o novo dos Posies estásangue bã.

¦ Madonna se me-teu em mais umabaixaria. Com duasdrag queens emuma discoteca no-va-iorquina. Umadelas, sósia cuspidae escarrada da eba-net te N a o m iCambpell, termi-nou derramandouma cumbuca desaladas de frutas nacabeça da cantora.Ai que noja!¦ Jesus Jones estáchegando ao Brasil

na semana que vempara uma pronto-tour. Show que ébom, nada.1 A galera do surfrecupera espaço naBarra. Com a idéiade reviver os clássi-

cos domingos deMistura Fina e Ba-libar, RicardoChantily, da Flu-minense FM, ativaa

partir de hoje osdomingos do BoraBora (Estrada Bar-ra da Tijuca 3130— Itanhangá).Rock e vídeos deação.

¦ Está pra sair noBrasil Emergencyon Planei Eartli,disco de Jamiro^ •quai. Say what?Sim, este é o nomeda mais badaladasensação black bri-tânica. Como diriaJorge Benjor, di-zem

que dá pra um.Agora, que dá pradois mesmo, só Cy-press Hill.

———"— 'J ' 1 "ft"

IjjoRNAL DOBRASIL BIZME- domingo, 22/8$3 o 9<

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Quem VOCE deve procurar <©\anas maiores GRAVADORAS

r—iBZUffliI/ If -SS %

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irc^ ver ^vem reunidos, sem tempo para shows". E diz que procura,

"na JjM rV\ftl/iT. \ :

nada. Rapaz, se juntar dois ca- medida do possivel, estar bem Mkllil tlI rasnumasalacomaguaecafezi- informado, seja viaimprensa ou ... W\\W~T , mMKZWH

nho, vira reuniao. E isso que outros meios". 0 ca^ula no ra- MP } '

jBHkuniiSSrlttiacontece nos predios das grava- mo, o gerente artistico Renato , * \ rflfflmidoras enquanto o couro come Costa, da EMI, ouve fitas que ^r \^Wnos estudios e nos shows. recebe e vai a muitos shows ^H|T \r\UI )O^B</\ ' iV*'

De que forma entao eles fi- "sem maiores compromissos, ^M|§||f daPf* *«r - \Vu\K<>BK\/y IVJcam sabendo das coisas? Como pois o importante e ver o artista jgf

' f*5JI

' wEBf UriSvtf^H yVV 1uma gravadora descobre um no palco". Outra quente ^^^HGhRv JpHr\ . *

J x UNRf \ Uiffl y^lW/Aj» »-

bom grupo? "Tem o bochincho "quando um artista indica; isso .^HflNBr jr wt

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da imprensa, ou atraves de ja e um bom come?o para que :/ S ?iv' * '-" jf mx\ XX » «

shows. As pessoas que fazem gravadora se interesse". / \ "V; !" 'f, X?T Xxyv^' f/A

Jose Max Paulo «lorge MiguelAugusto Pierre Debetio Davidson Plopschi \\ \\\\ Ify'rZfflk

!— E o diretor artistico da EMI. Diretor artistico da POLY- Diretor artistico da WEA ha '

Diretor artistico da poderosa Diretor da antiga BMG. Ele \\^J) \\\\ |,Veio da Polygram, onde traba- GRAM. Foi um % fetws musi- dois anos. Compos varias musi- SONY. Jorge veio da EMI na manda e desmanda na grava- \Ymj \\\V \lhava para a Deck Produces. cal da Som Livre, tendo sido cas para Simone, Alcione, Wan- qual langou Blitz, Legiao Urba- dora. Vive em reuniao, e e difi- V\ iVVLY* *(1 f) /) Km

>£• Sob seu comando, a Deck lan- responsavel pelos discos de do e Fafa de Belem. Esta cantou na, Paralamas e outros meda- cil falar com ele. Gosta de in- ll -jJtJXJI | I IIqou Marina e Zizi Possi. Hoje, Rita Lee e outros medalhoes o /;/7 breganejo Nuvem de Lagri- lhoes do rock. Tudo passa pelo vestir muito em popularzao // I I[ ,Jose Augusto tem Renato Costa da MPB. Seu bunker fica na /»a. Foi durante quatro anos di- seu assistente Ronaldo Viana, chegou a ter (e dispensar) mui- / / Jwj |como gerente artistico. Renato Rua Erico Verissimo, 918, retor na Polygram, onde traba- que e quem recebe as fitas, ouve tas das melhores bandas nacio- / / L/Tlll//JmaL !era label manager na Polygram. Barra da Tijuca. Tel 494-2626. lhou com Mariozinho Rocha. e depois passa para ele. Vive em nais, como DeFalla, Hojerizah II f/ 11/Wj W \Sua secretaria e Sandra. 0 ende- So fala atraves de fax (493- enderego e Marques de Sao Vi- reuniao. Praia do Flamengo, e Picassos. Praia do Flamengo, M§ 're?o e Rua Menna Barreto, 157, 9773, direto da sala dele). cente, 99, 7° andar, Gavea. Tel 200, 15° andar. Tel 205-1112. 200,17°. Tel 205-8735. Secreta- JfaA ;Botafogo. Tel. 286-1212. secretaria e Eva Strauss. 511-5772. Secretaria Marilda. secretaria (feroz) e Rachel. ria Marcia. //$JM |

j p>UA<<« ¦¦¦¦¦¦!

¦

¦ 0 bardo da pregagao, Bob Nossos amigos do Mas voce tem Pois e. Para se ga- ¦ Leny Kravitz, o gnomo dpsDylan, fez 30 anos de carreira ano Jesus Jones estao che- uma grande chance rantir nessa, escreva anos 70, langa o mgk^ Heavhipassado. A^festa^ realiza^da no gando

^or

aL^Verfa- de tornar essa visita pwa e^ii ^^^

Bandeirantes. Para completar, cavalinho da chuva. quelas. E o seguinte: rar telefone na carta, ^a^celebragM^ra comemor^,Sony colocou no mercado Good O Jesus Jones nao vai vamos sortear tres que deve chegar aqui y/aly Salomao, A Tribo, TavinHoAs I Been To You, o disco acusti- jar show, para nossa leitores para almo?a- ate quinta- feira. En- paes, Alex Hamburguer e outrosco com as grandes faixas do Mr. tristeza. Eles estao so rem com o Jesus Jo- tao corre: Av. Brasil, convivas estarao recitando, toca|-

sai em^outubro.^A mixagem esta mo disco do grupo. queixo, ne? ^^^^^l949

900. Brasiksir^

200CONVITESPARA f C0Tlue; •n5o2-,° -Tco d°

IT fllK'

VFRPATIT ATDITFR! Paula Toller, Bruno Fortunato e esta muito bom, porque foi usado j * (fH : 0s pre'miados El-Macho, de EnnioVCI\ iaUL/1 1ULLLIX, George Israel vao estar ah, respon- poura ta:nologia e^muUa valvu- Torresan, e Novela, de Otto Guer-

Zo,ia da Gidade vai te dar ¦ O CD do DeFalla ja esta na_00 convites (100 pares) pro In- jeit0 nenhum. Apare^a amanha*ce- pra?a. A faixa bonus eo cover de programatjao esta supervariada.vasao da Cidade que esta de vol- dinho , pra nao ficar fora des no Josjegp, do gordoidao Tim Maia. jJ/g Vale dar uma olhada.ta. Pois e, nesta ter^a-feira, dia p^jQ JB (av Brasil, 500, ter- E por isso vai ter boa dobradinha ^' Amanha e ter^a tem show do

ekclusivo^para1 o^ouvin^^da borade^^rwf^'

^

ter I^ var^ p^rw^teen^^lli ija

Beavis and Butt-head

j. BATUQUE BAIAN0 tp- ira,^ nos A^rcosdaLapa. O

j da Cidade com dois grandes tulado simplesmente Timbala- j A extravcigaica dura 90 minutos eshows ao ar livre. dia 27. sex- da. A festa comega as 23h. sera transmitida ao vivo pela TV ir ij t

no

mundo inteiro.

B1A 1LIACOPOULOS

Quem VOCÊ deve procurarnas maiores GRAVADORAS

música não esperam pelas grava-doras", diz Ronaldo Vianna, ge-rente da Sony e assistente dotodo-poderoso diretor artísticoJorge Davidson. Mr. Davidsonnão recebe qualquer um. Temque passar pelo assistente e sódepois é possível chegar ao po-deroso. E como ele fica saben-do das coisas? Ronaldo res-ponde?

"Fica complicadoconversar com todas as ban-das. Eu normaímente tiro umatarde ou um dia para ouvir omaterial que recebo. Depois datriagem, converso com o Jorgee mostro as coisas de que eugosto".

O diretor da BMG — quechegou a ter o selo PLUG, parabandas novas — Miguel Plops-chi "procura estar por dentro"do que acontece. "Estamos rece-bendo uma grande quantidadede fitas que estão sendo ouvidas.Mostramos à diretoria, ao mar-keting e selecionamos aquilo emque a gente acredita mais", en-trega.

O diretor da Warner, PauloDebétio, acredita que

"o maisimportante na verdade é vershows". É diz que procura,

"namedida do possível, estar beminformado, seja via imprensa ououtros meios". O caçula no ra-mo, o gerente artístico RenatoCosta, da EMI, ouve fitas querecebe e vai a muitos shows"sem maiores compromissos,pois o importante é ver o artistano palco". Outra quente é"quando um artista indica; issojá é um bom começo para que agravadora se interesse".

PAULO

REIS

OCÊ tem uma banda?Gravou uma fitinha, fezfoto, ensaia, faz shows

em botequins? E nada aconte-ce. Já mandou várias fitas paraas gravadoras, e ninguém ou-viu. Não estamos prometendonada, mas vamos entregar aspessoas que podem decidir tu-do. Nessa reportagem estamosdando nomes, telefones e no-mes das secretárias. ENCHA OSACO dessa turma. Eles ga-nham muito bem para isso. Suainsistência pode transformá-lonum Mick Jagger. Ai vai:

O que faz um diretor artísti-co de gravadora? São sujeitosmuito ocupados e não têm tem-po para nada. Segundo MaxPierre, "dentro da jornadaatual de tabalho da Polygram(de 9h até as 2 da madrugada),não tem sobrado muito tempopara shows, mas, de qualquerforma, temos um time de olhei-ros espalhados pelo Brasil".

Igual a ele, outros diretores seencastelam em seus bimkers e vi-vem reunidos, sem tempo paranada. Rapaz, se juntar dois ca-ras numa sala com água e cafezi-nho, vira reunião. É isso queacontece nos prédios das grava-doras enquanto o couro comenos estúdios e nos shows.

De que forma então eles fi-cam sabendo das coisas? Comouma gravadora descobre umbom grupo?

"Tem o bochinchoda imprensa, ou através deshows. As pessoas que fazem

JoséAugusto

É o diretor artístico da EMI.Veio da Polygram, onde traba-lhava para a Deck Produções.Sob seu comando, a Deck lan-çou Marina e Zizi Possi. Hoje,José Augusto tem Renato Costacomo gerente artístico. Renatoera label numager na Polygram.Sua secretária é Sandra. O ende-reço é Rua Menna Barreto, 157,Botafogo. Tel. 286-1212.

Diretor artístico da POLY-GRAM. Foi um big boss musi-cal da Som Livre, tendo sidoresponsável pelos discos deRita Lee e outros medalhõesda MPB. Seu bunker fica naRua Érico Veríssimo, 918,Barra da Tijuca. Tel 494-2626.Só fala através de fax (493-9773, direto da sala dele). Asecretária é Eva Strauss.

MiguelPlopschi

Diretor da antiga BMG. Elemanda e desmanda na grava-dora. Vive em reunião, e é difí-cil falar com ele. Gosta de in-vestir muito em popularzão echegou a ter (e dispensar) mui-tas das melhores bandas nacio-nais, como DeFalla, Hojerizahe Picassos. Praia do Flamengo,200,17°. Tel 205-8735. Secretá-ria Márcia.

PauloDebétio

«JorgeDavidson

Diretor artístico da WEA hadois anos. Compôs várias músi-cas para Simone, Alcione, Wan-do e Fafá de Belém. Esta cantouo hil breganejo Nuvem de Lágri-ma. Foi durante quatro anos di-retor na Polygram, onde traba-lhou com Mariozinho Rocha. Oendereço é Marquês de São Vi-cente, 99, 7o andar, Gávea. Tel511-5772. Secretária Marilda.

Diretor artístico da poderosaSONY. Jorge veio da EMI naqual lançou Blitz, Legião Urba-na, Paralamas e outros meda-lhões do rock. Tudo passa peloseu assistente Ronaldo Viana,que é quem recebe as fitas, ouvee depois passa para ele. Vive emreunião. Praia do Flamengo,200,15° andar. Tel 205-1112. Asecretária (feroz) é Rachel.

MaxPierre

Paula Toller está convidando para uma conversinha

res hits (junto com o repertório delê, lê, lê, último disco da banda),Paula Toller, Bruno Fortunato eGeorge Israel vão estar ali, respon-dendo as perguntas da galera. Vaiser um programa de rádio ao vivo.

Então não fique fora dessa, dejeito nenhum. Apareça amanhã'ce-dinho , pra não ficar fora des noprédio do JB (av. Brasil, 500, tér-reo) com um potinlio de mel deabelha pra adoçar ainda mais aboca dessas crianças.

Um lembrete: os ingressos paraeste show não serão vendidos.

Zona da Cidade vai te darnvites (100 pares) pro In-

da Cidade que está de vol-é, nesta terça-feira, dia

24, a partir da 21h, o Kid Abelhadecola na Lona Voadora do Cir-co em mais um show fechado,exclusivo, para os ouvintes daRádio Cidade.

E além de cantarem seus maio-

galera! Sem tempo dese recuperar da segunda Tim-balada da Rádio Dez do Rio,vem aí a Timbalada Especialda Cidade com dois grandesshows ao ar livre, dia 27. sex-

ta-feira, nos Arcos da Lapa. Otimbaleiro internacional Car-linhos Brown, ao lado de maisde 30 percussionistas, prome-te levantar a poeira com músi-cas como Canto Pro Mar eoutras tras composições doprimeiro disco do grupo, inti-tulado simplesmente Timbala-da. A festa começa às 23h.

O bardo da pregação, BobDylan, fez 30 anos de carreira anopassado. A festa, realizada noMadison Square Garden, teveparticipações de Tracy Chapman,Johnny Cash, Johnny Winter,Neil Young, Eric Clapton e Si-nead 0'Connor, que nem chegoua cantar devido às vaias. O regis-tro musical passa nesta terça, às23h30, no Hollywood Rock, naBandeirantes. Para completar, aSony colocou no mercado GoodAs I Been To You, o disco acústi-co com as grandes faixas do Mr.Tamborim man.

Vontade, de Paulinho Moska,sai em outubro. A mixagem estásendo feita em Los Angeles (chi-que, não?). O técnico do disco,Antoine Midani, diz que

"o hichoestá muito bom, porque foi usadopouca tecnologia e muita válvu-la". Paulinho vem cheio de vonta-de para arrasar. Wait.

O CD do DeFalla já está napraça. A faixa bônus é o cover deSossego, do gordoidão Tim Maia.E por isso vai ter boa dobradinhano Circo Voador. Para comemo-rar o CD, o Edú K encontra Leo-poldino, do Second Come, na lo-na, no sábado, dia 28. Vai terzoeira da boa. Na abertura, abanda de rap Pavilhão 9, de SãoPaulo. No telão, os bobalhõesBeavis and Butt-head e a últimaentrevista com G.G. AIlin.

Essa é do balaço. Show sur-presa, dia 28, em Londres, com oIron Maiden. É a última apresen-tação com Bruce. A festa, chama-da Raising Hell, vai acontecer nu-ma rua da cidade. O Iron convi-dou o ilusionista Simon Drakspara participar do sabá musical.A extravaganza dura 90 minutos eserá transmitida ao vivo pela TVno mundo inteiro.

Nossos amigos doJesus Jones estão che-gando por aí. Verda-de. O grupo baixa emSampa no próximodia 25 e no Rio, dia28. Mas quem pensaque vai dançar aosom de Riglit liereright now pode tirar ocavalinho da chuva.O Jesus Jones não vaidar show, para nossatristeza. Eles estão sópromovendo o últi-mo disco do grupo.

Mas você temuma grande chancede tornar essa visitada banda inesquecí-vel. É aí que a genteentra na história. AZINE e a EMI-O-deon estão oferecen-do uma bocada da-quelas. É o seguinte:vamos sortear trêsleitores para almoça-rem com o Jesus Jo-nes no dia 30. Caiu oqueixo, né?

Pois é. Para se ga-rantir nessa, escrevapara nós dizendo onome do último discodo Jesus Jones, o dacapa vermelha. Se fi-car difícil, vai numaloja de discos e per-gunta, né mané? Enão esqueça de colo-car telefone na carta,que deve chegar aquiaté quinta- feira. En-tão corre: Av. Brasil,500 - 6o andar, cep20.949-900.

¦ --Vj- ... |Leny Kravitz, o gnomo d<?s

anos 70, lança o single HeavkiiHelp em agosto. A música foi iaresponsável, nas rádios da Euró-pa, por ter puxado a vendagem (je250 mil cópias do disco Are Y(>uGonna Go My Way, gerando dis-co de ouro para o baixinho retro.

Quarta-feira, dia 25, às 21h3t),tem bolinho para o CEP 20.000 qopoeta Chacal. São três anos de pof-sia e celebração. Para comemorai-,Waly Salomão, A Tribo, TavintíoPaes, Alex Hamburguer e outrçsconvivas estarão recitando, tocap-do e se tocando na festa. Parabéná!

No Centro Cultural Banco doBrasil está rolando a Anima Muh-di, mostra internacional de fil-mes de animação. Hoje à tarde, as16h30, tem Programa Brasil, comos premiados El-Macho, de EnnioTorresan, e Novela, de Otto Guer-ra. Em seguida, tem homenagema Paul Driessen e Programa Inglà-terra. A mostra vai até dia 29 e japrogramação está supervariad?.Vale dar uma olhada.

Amanhã e terça tem show dogalã Pierre Aderne no Torre deBabel. Ajudando o garotão a le-var seu pop-rock teen, Galli riabateria. Vai ser daqueles famososshows chá-de-panela, cheio ejemulher histérica na platéia. |I

I tPROMOÇÃO !Para engordar a promoção da CÍ-dade, a ZINE recebeu mais 50convites para o show do Kid Abç-lha, no Invasão dessa terça-feira,no Circo Voador. Então os 50primeiros fãs da Paulinha qitechegarem aqui na redação na ter-ça, a partir de llh30, faturam toconvitinho. Mas só na terça, viu?

B Aztffe"Jornal do brasil domingo, 22/8^3 o 9<

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liod°minB°. 22/8/93 B7^S^iF JORNAL DO 11RASIL. '

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'^9S,:JU® tinhamos-que

'grawinos Revenge e este LP ao vivo.O linguarudo que manda na banda mais moleque 1Em

entrevis,,as'e me?-¦ ¦ mo nos seus videos, voces sempre fazcm referencias [•do mundo conversou com Zine. So oom a gente! qTe JueL^howfLam tao marcantes?

Bom, em primciro lu- • ¦gar porquc loi o maiorpublico para o qual ja to-camos. Depois, porque o clirna dos shows foi niuito 'csquisito. Nos lamosj tocarna Argentina, mas os shows foram cancclados •>por causa de uma amlfgade bomba feita por umgrupo terrorista. Quandonos fomos para o Brasilem 82, a seguran?a foi re-forgada. Me lembro dagente indo para o esta- "" "dio dentro de um blindado " "do exercito, cheio de sol-dados com metralhadorasnos protegendo. Falamospara o chefe do policia-mcnto: 'Isso e so um cm-prego para voce, mas essessao nossos fas, e, nao im-porta o que acontecer du-rante o show, nao qucre-mos ver nenhum deles

j^hucados. Gragas a, ,,,

os shows foram tranqiii- »los •

¦Por que voce acha que a

critica sempre desprezou oKiss?

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Voce concorda que oKiss e um dos grupos quemais influenciou a nova ge-ra?ao do rock?

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liusicos de rock. Vai ter •Stevie Wonder, Lenny ;

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BÉgUB '

^ Se você ouve rock o^ fica feliz, então vocêgosta do Kiss. O GeneSimmons, baixista, é umprofissional disso. Infe-lizmente sem máscara,ele é o primeiro à es-querda na nossa foto. OKiss já foi muito xinga-do, mas hoje todo mun-do que faz barulho teceloas ao grupo.

^ Só para lembrar al-^ guns dos melhoresmomentos. do, Kiss. Ca/fme doctor fove, Detroitrock clty, Rock 'n 'roll alinlto e ficamos por aqui,se nfto iríamos falar o diatodo. Um monte dessasmaravilhas está no discoKiss'Alive III. Üm baru-lho indispensável.

22/8/93 b i-ZHe-"T

JORNAL DO BRASIL '

O linguarudo que manda na banda mais molequeL

ANDRÉ BARCINSKICorrespondente

-0/-Jíillj0J c

-n90$,obcl-line•f.bi!

OS ANGELES,EUA — Mais umdia de trabalho no

escritório do empresáriodo Kiss. A secretaria, co-mo faz todas as manhãs,pega a sacola de cartasaue chegaram para a ban-da e distribui em quatropilhas, que vai mandar pa-ra cada um dos membrosdo grupo.

"Trabalho aquihá quase oito anos e nun-ca chegam menos de 30cartas por dia", diz a es-forçada funcionária.

Um cara esquisito, dequase dois metros de altu-ra, óculos escuros e roupade atleta, entra no escrito--f:"' rio. "Temos muita corres-pondência hoje?", pergun-ta. E Gene Simmons,baixista, cantor e funda-dor do Kiss. Olha para apilha de cartas e ri: "Nos-

«-¦ - sos fãs são os maiores".E esse respeito pelos fãs

mi que faz do Kiss uma dasbandas mais queridas dorock. Do princípio dos

h " anos 70, quando o grupocomeçou em Nova Iorque,até o megaestrelato alcan-çado com álbuns comoDestroyer (77) e Alive II

| (77), a banda nunca es-... queceu de seus fãs. "Essa

banda significa muita coi-sa para mui-

tS'hiencimôs ta gente",¦)S diz o baixis-

<&sculpar la'Gene Jj

ÇftiPO certo. Opúblico pelos Kiss. apesaroéssimoÇ de sempre terEZiimos. sido malha-(llSCOS que do pelos cri-fizemos nos ticos, i n -

mios 80" fluenciou~~ —— muitas ban-das de rock. De Nirvana aAnthrax, de L7 a Metalli-ca, todo mundo copiou osriffs de guitarra dos qua-tro maquiados.

i | O Kiss está numa fase| r - ótima. Com o novo bate-f | rista — Eric Singer — in-f teiramente adaptado á

| ífr banda, Gene, Paul Stanleyj! (vocais e guitarra) e Bruceji Kulick (guitarra) lança-11_ ram o bom álbum Revenge•j I" e agora põem no mercado\ j~ Alive III, terceiro disco aoÜ j vivo da carreira do grupo,l;: que sucede os antológicos

Alive e Alive II. Em LosAngeles, Gene Simmonsrecebeu a ZINE para umaentrevista exclusiva.— Por que vocês decidiramlançar um áibum ao vivo?

. — Na verdade queríamos'<'• nos desculpar com os fãspelos péssimos discos que

!'•: lançamos nos anos 80.Com a exceção de Creatu-res of the night (82), tudoque nós fizemos durante adécada passada foi um li-xo. Depois que nós tira-mos a maquiagem (no fimde 82), ficamos meio per-didos. Fizemos alguns ál-buns de dance-musie, que

?tl não soavam nada como oKiss. No fim dos anos 80,a credibilidade da bandaestava a zero. Depois queo Eric (Carr, baterista)morreu em 1991, nós deci-

fi»o:

mu• bíe

-it:<

do mundo conversou com Zine. Só com a gente!

dimos que tínhamos que —mudar, lazer um disco quefosse digno do Kiss. Entãogravamos Revenge e esteLP ao vivo.

Em entrevistas, e mes- 'mo nos seus vídeos, vocêssempre fazem referências 1-aos shows no Brasil. Porque aqueles shows foram .tão marcantes?

Bom, em primeiro lu- ¦ •gar porque foi o maiorpúblico para o qual já to-camos. Depois, porque o clima dos shows foi muito 'esquisito. Nós íamos tocarna Argentina, mas os shows foram cancelados por causa de uma ameaçade bomba feita por umgrupo terrorista. Quandonós fomos para o Brasilem 82, a segurança foi rc-

"

forçada. Me lembro da •gente indo para o está- dio dentro de um blindado "do exército, cheio de sol-dados com metralhadorasnos protegendo. Falamospara o chefe do policia-mento: 'Isso é só um cm-prego para você, mas essessão nossos fãs, e, não im-porta o que acontecer du- rante o show, não quere-mos ver nenhum deles "

T.'machucados'. Graças a,Deus tudo correu bem eos shows foram tranqüi-los.

Por que você acha que acrítica sempre desprezou oKiss? ———.-Achoque "A

lista.de¦bandas «T

entenderam. 110S CNós somos nfi0prova de cri-

'"'/p '""

ticas, não MetalliÇã,prestamos GlUls'n Ro-atenção em f » ~nada do que ses>

1oao"eles falam, mundo ISe nossos fãs igostam da gente, isso já éo bastante.

Se você tivesse que es-colher, quais seriam seusálbuns preferidos do Kiss?

Acho que os dois pri-meiros (Kiss e Hotter thanhell, ambos de 1974). Foisó em Creatures of thenight que conseguimos fa-zer algo da qualidade dosdois primeiros discos.

Você concorda que oKiss é um dos grupos quemais influenciou a nova gc-ração do rock?

Sem dúvida. A lista debandas que nos copia nãotem fim. Me tal li ca,GunsYRoses, todo mun-do. Esses garotos começa-ram a tocar por causa doKiss.

E seus planos para o fu-turo?

No início do ano quevem vai sair um álbum sócom artistas famosos to-cando músicas do Kiss. Oque é mais legal é que mui-tos desses caras não sãomúsicos de rock. Vai terStevie Wonder, LennyKravitz, Anthrax e atéGarth Brooks (cantorcountry americano) fazen-do versões de nossas músi-cas. Mais para o fim doano, vamos lançar outrodisco de estúdio. Será umLP muito pesado, na linhade Revenge.

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//iS ra superaros comportamento mostra a pre-n trato mate f K/ _—_—_—LJ Ihe reserve L^t— — I problemasriue em posicoes senca do Sol *—'Zsdl^fementosToLlerri'razao de ^P°dem 3 SUa V°l,a' M09,re"8e mais ,rancas e de compreensflo, espe- em seu signo, a partiTde hoje,favored-aleqria e felicidade Saiba comoreendBr t«rA rn^irJtaJ h ,

a?ln<?.0, vof§ mais af6vel e djPj°m6tico. no trato com cialmerite no trato com jovens, vocS ver£ do o trato com as artes, personalidade,. ij ter& condipoes de superar, facilmente, estranhos. Em famllia podem ocorrer concretizar-ee a sua volta um aspecto diversoes e o seu "eu". Alearia em famf-caoque receber ¦Am°oAavore^do "r"*8 8Ur9'" a'9UnS b°nS'at0S nOVOS' Am0r es,abili" ,orte de PaMvidade e realiza^o,Conte lia. Indicatesquemostramaposslbllida-<? eceber. Amor favorecido. rem no trato mais Intlmo. Romantismo. zado em momenta positivo. com apoio em famllia e no amor. de de novos interesses valorlzados no

.i'i.r.'.'.::.; " correr do perlodo.ESCORPIAO • 23/10 a 21/11 SAGITARIO • 22/11 a 21/12 CAPRIC6RNIO • 22/12 a 20/1 AQUARIO • 21/1 a 19/2 PEIXES • 20/2 a 20/3«innn HT* Durante 3 3B" Boa vi^ncla 41 Na semana, vo-rp"^>| 0 quadro as-signo Ihe da mana, mate- |jJ)C em assuntos VJZfi c6 estar4 domi- ftp*) ¦«<¦/>¦ tral predomi-dias movi-J^,^^ [ rialmente, vo- \[ materials. Es- nado pela mais j nante na sr-mentados, onde suas qualidades en- ce deve controlar qualsquer impulsos. sa influfinciatendert moldar oseu com- indicative das caracterlsticas de'seu sig- mana o favoreceTm assunto'contiarao campo para se desenvol- Aja de forma conciliadora e tuja de portamento no passar da semana. Mos- no: a versatllldade: Procure mostrar-se materials, mas gera-lhe um posiciififever poio em familia. Alegria e polemicas. Trato aletivo moldado por tre-se disposto ao di&logo e fa<?a por firme e usufrua as vantagens do boas mento instevel quanto ao trato afetivoreaiizapao no amor especialmente influ§ncias fortes e bem positives. Ro- onde entender com mais clareza as as- amlzades e uma excelente convivfincla Voc6 podera agir em cinscunstSnciU

para os nativos casados. mantismo em sdu comportamento. pira?6es e desejos dos que o cercam. em famllia. Amor em fase neutra; dlflceis, motivacio por paixfio ou ir«t»Persistfincia. SaOde regular. momento. ', "

1L0G0GRIF0 ICRIZADAS NUMERICAS | CRUZADAS I"TZIZI^ZZZZZIZZZIIZZZIIZZir~1 Carlo* da silva~ 2| 111 21 141 21 201 2 151 grTrMT 171 2| 201 2| 15| Tpiil 2| 171 HORIZONTAI8-1-nas |5

¦ origens do teatro grego, 12345 7AI canto coral de carrier111 11 7 3 7 20 9 1 2 7 21 2 iTHH 8 2 10 2 3 7 11 apaixonado (alegre ou -5 mIfl sombrlo), constltuldo deH^L__ uma parte narrativa, reci- 77— fBi HB2 4 2 14 13 12 2^^H 13 8 9 12 9 11 7 8 2WM 7 tada pelo cantor principal, 11 12 13

ou corlleu, e de outra pro- —7r — —— IH ___ priamente coral, executa- 1* jHfii-7 6 7 11 2 3 13 12 2^ 7 21 2^ 13 4 7 12 da por personagens vestl-

DT dos

de launos e satlros, ig ——— 17 ¦¦¦ ¦¦jKn —7h r —— —rr —7^ __ considerados companhei-® 3 6^ rT 7 ros do deus Dlonislo, em tj—

honra do qual se prestava ^^|1B!«-9-i7-B-l02lS-i5-^-»-- r.1"ir4Sd" 55 P

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t6pica e seoante, emprega- 5^ 3b~ ~~—15 9 1 2 4bd 10 7——

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_ HH mais profunda da psique, a# ^^30II 9 3 9 4 13 20 7 4 9 iTaHl V\ 9~15 7~—17 receP|4culo dos Impulsosmi ¦ » 10 10 f a 1/ instlntlvos, dominados pe-

IVI 10 Prlnc'Pio do Prazsr e Pe" que nao pode ser destltul- MAS (adifSo ou supres-III 17 9 17^H 2 5 3 2 17^Bfl6 9 17 70B21 7 17 2MKM lo dese|o impulslvo; 11 - d0 d0 seu posto por via sfio de uma letrabrinquedo infantll com um administrativa; de que ndo 1. A RAMAQEM da drvore

^—~J barbante a que se ataram se p0Cje ser destltuldo; 3 tinha uma RAMIFICACAONao sao dados os conceitos. Cada numero corresponde a uma letra. A partir dos ndmeros e letras fornecidos.completar o restante as duas Pontas 6 ^ue duas — conjunlo de temas ca- que entrava pela janela da1. Aplicar a pena de taliao (8) pessogs vSo tlrando uma racterizadores de uma casa. 4( + 5)57) d0S da 0Utra' al,er" obra artlstica ou llteraria CELLY — PASSATEM-__ ^ __ nadamente, dando ao cor- (p|.);4 —intlma; 5 —grupo POS BiBLICOS — TIJuca6) ¦ f T ¥ r T F C T V , dlsposl9ao var.ada e de 4tomos que § capaz de, •1) H LlilLilljulli s m6trica; 14-vasllhade numa mol6cula, guardar a 2. DAR ALUZ sem assis-

vlnho; 15 _ abelha da fa. sua |nd,vidua||da^e em de. tenca medica pode LEVAR

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~~ | ~ ^oj'pon'deos^ termlnadas

®) thcr VVi II iil Ill's '(c'iik;

les) '°^°^ dan^Tde^oH ^m'it 6| XVI"' los^17 — Inllamacjoes dos dificil problema de pala-

®' Attty Irving (can^oes) .^^5 passo cade^nciado de 6 por Iradw 4 ALG iMa"cOIS

7) e) Amy Irving (diaiogos) e Meryl entre dole movimentos tevavammaoCTib^ nao ad^arMa sak^na°BOFEg, Strecp (can?6es) A^M ma'B vl*os '?'•)• 24 pa- te e usava como amuleto, TADA. SO multa

2. Steven Spielberg e admirador :-V \ ^ v Lrno pre^o'* UredT na's P«^ada ao pescooo. raza a pouca lanfarroniceconfesso dos desenhos de Walt Dis- ' - ¦- K' caaas de espeMculos: pes- PA8SATEMPOS BfBLI- LI'L ABNER — CTR—

ney. Em Gremlins, um dos filmes M \ , WL -leddo"'told'ado^m* 008 Rl°produzidos por ele. OS horripilantes ral de a^god^lpl'.)!^0— a confreira CELLY (Profes- SOLUpOES DO NUMEROproiagonistas lotam um cinema pa- Branca de Neve e Jessica Rabbit: duasherowasdodeseS anterior

—ra assistir um classico dos estudios sem"tas 30 - ^rversSo des de catequista no HORIZONTAIS - Jaibro;

c) American pop c) Mary Poppms SSltSSStt STJSSXiS SSSSS&SSa) Pinoquio d) A ponta d) Dumbo violSnola ou crueldade fisi encontrou no Charadlsmo, cianita; latadas; obe; aba-fa) Cinderela e) Mr. Magoo vai a Hollywood e) Pernalonga no Oeste ca ou moral iniimgidos ao u7 fo.rma de divu|9a<?ao ,es: ,orr; dala: rua: aboiarc) Peter Pan 4. Outra homenagem de Spielberg: 5. Branca de Neve e os sete anoes, nteln™ sexual: algolag" t&nc\ae amor pVoduze'dt vert'cais — jainismo;d) hintasia era 1941 — Uma guerra muito lou- um dos Oscar de 1937, e baseado verticais - 1 - Dro- eurnsfSSh7IE,1",°h Bf" adia^oaos; asnall; ud^c'i-e) Branca de Neve ca, enquailto Los Angeles esta em em obra de que escritor? cesso de tratar a madeira dlslico' desse Ce^tTo" tara: haab; iatai; leca; btu;V ,^ue P10''111-'110 italiana ousou sa- estado de alerta, um General e fla- a) Christian Hans Andersen ^ baso de gess0, an®'OQO agora no namero 5. Pepa charada em Tenun

watn3nata' Srad!/Blisrimasnumcinema-»• »*»irmiosMan rrttz'rr s.'ssauss ~*t-

° a'1 Dlsnt> Sistindo.... c) dos irmaos Grimm apar§ncla lisa e esbran- late a beleza que e e que ""efhado ,e/Cen,e"a) Musicae fantasia a) A guerra dos dalmatas d) Charles Darwin quiqada. por eieito da pe- ront^m o passatempos charadas teciqra-b) A vergonha da selva b) Bamhi ri,nC,;,n n;rtr netracao do 8esso naa «• biblicos mas. 2 (eni

TRAILER/ CARLOS HIUJ DH ALMEIDA

A FnrH n nnf f- Hp Fnrri Erotismo a mineira |flgH|| Cenas brasileiras

i U1U u 4UC t UL, J. U1U A pacata sociedade mineira vai a seguir, cenas dos proxiraosFord cineastas america- Eh S Ss (Lierabar8

WML lan?araentosda RioFilme:973)nos '% nos. Injusti?a para esses dias em Ju.? deToraTpro^ ? Dia 17 de setembro entra era

\ com a memona do feafeo de Chamada final, epi- cartaz Forem, que ja chega asIfcV' <Mk aulor dc No lemP° sodio a ue diriee m 0 lonm ame- tel?,s aquecido pela polemica do¦ ^s. BH daulilizenciase Vi- q e irige para 0 longa ame m_ exibe-nao-exibe-em-Gramado

ricano Erotique. Na mala, promovida pelo diretor Waltercineasta leva a nova aquisi?ao do Hugo Khouri e pelo produtor

jyMfl| outros classicos projeto, Janaina Diniz (foto), filha Anibal Massaini.dos faroeste e do de Leila Diniz e do cineasta Rui ? Em outubro, em data ainda

¦k drama Jamihai. Ft- Guerra. A jovem atriz interpretara j ™ naoconfirmada, e a vez de Vagas

ca aclui a nossa ho" uma noiva que vai despertar a libi- ¦Vg t para mogas de fino trato, 0 novomenagem. do da personagem vivida por Clau- M ¥: filnie de Paulo Jorge, um brasilei-

diaOhana. ^ Thiago.

? Faltam 11 dias para comegar CoVYldtt

a 22/10

.reggncia astroligica

MAXKLIM

cação.

Branca de Neve e Jessica Rabbit: duas heroinas do desenho

CARLOS HELi DE ALMEIDA

Quadro a quadro

ESCORPIÃO • 23/10 a 21/11A Lua em seusigno lhe dádias movi-mentados, onde suas qualidades en-contrarão campo para se desenvol-ver. Apoio em família. Alegria erealização no amor, especialmentepara os nativos casados.

SAGITÁRIO • 22/11 a 21/12Durante a se-mana, mate-rialmente, vo-cê deve controlar quaisquer impulsos.Aja de forma conciliadora e fuja depolêmicas. Trato afetivo moldado porinfluências fortes e bem positivas. Ro-mantismo em séu comportamento.

CAPRICÓRNIO • 22/12 a 20/1Boa vivência r~ _em assuntos Imateriais. Es- * 1/sa Influência tenderá moldar o seu com-portamento no passar da semana. Mos-tre-sé disposto ao diálogo e faça poronde entender com mais clareza as as-pirações e, desejos dós que o cercam.Persistência. Saúde regular.

¦ CRUZADAS NUMÉRICAS

1. Em homenagem a Aladdin, o ter •ma do Cineteste dessa semana é.desenho animado. Que atrizes du-blaram a voluptuosa Jessica Rabbitno melberguiano Uma cilada paraRoger Rabbifía) Robin Williams (diálogos) e Es-ther Williams (canções)b) Kathleen Turner (diálogos) eAmy Irving (canções)c) Kathleen Turner (diálogos) e Es-ther Williams (canções)d) Amy Irving (diálogos) e Kath-leen Turner (canções)e) Amy Irving (diálogos) e MerylStreep (canções)2. Steven Spiclberg é admiradorconfesso dos desenhos de Walt Dis-ney. Em Gremlins, um dos filmesproduzidos por ele, os horripilantesprotagonistas lotam um cinema pa-ra assistir um clássico dos estúdiosDisney. Qual?a) Pinóquiob) Cinderelac) Peter Pand) Fantasiae) Branca de Neve3. Que produção italiana ousou sa-tirizar Fantasia, o até então inata-cável clássico de Walt Disney?a) Músicae fantasiab) A vergonha da selva

c) American popd) A pontae) Mr. Magoo vai a Hollywood4. Outra homenagem de Spielberg:em 1941 — Uma guerra muito lou-ca, enquanto Los Angeles está emestado de alerta, um general é fia-grado ás lágrimas num cinema, as-sistindo....a) A guerra dos dálmatasb) Bambi

c) Mary Poppinsd) Dumboe) Pernalonga no Oeste5. Branca de Neve e os sete anões,um dos Oscar de 1937, é baseadoem obra de que escritor?a) Christian Hans Andersenb) dos irmãos Marxc) dos irmãos Grimmd) Charles Darwine) Christian Dior

AQUÁRIO • 21/1 a 19/2Ná semana, vo-cê estará doml-nado pela maisindicativa das características de seu sig-no: a versatilidade: Procurè mostrar-sefirme e usufrua as vantagens de boasamizades e uma excelente convivênciaem família. Amor em fase neutra;

PEIXES • 20/2 a 20/3O quadro as-trai predomi-nante na se-mana o favorecemateriais, mas gera-lhe um posiciáni

I CRUZADAS

em assuntiI PO!mento instável quanto ao trato afetivo.

Você poderá agir em cinscunstâncjàádifíceis, motivado por paixão ou iraijlèmomento. , "

"lí

É\Carlos da Silvai

Não são dados os conceitos. Cada número corresponde a uma letra. A partir dos números e letras fornecidos, completar o restante

HORIZONTAIS— 1— nasorigens do teatro grego,canto coral de caráterapaixonado (alegre ousombrio), constituído deuma parte narrativa, reci-tada pelo cantor principal,ou corlleu, e de outra pro-priamente coral, executa-da por personagens vesti-dos de faunos e sátiros,considerados companhei-ros do deus Dionlslo, emhonra do qual se prestavaessa homenagem ritualls-tica; 8 — infecção de subs-tâncla (contraste radlológi-co, medicamento etc.) peloreto; medicamento de açãotópica e secante, emprega-do outrora em feridas comhemorragias; 9 — a partemais profunda da psique,receptáculo dos impulsosinstintivos, dominados pe-Io principio do prazer e pe-Io desejo impulsivo; 11 —brinquedo infantil com umbarbante a que se ataramas duas pontas e que duaspessogs vão tirando umados dedos da òutra, alter-nadamente, dando ao cor-dei disposição variada esimétrica; 14 — vasilha devinho; 15 — abelha da fa-mllla dos meliponldeos,que constrói ninho no ocodas árvores, com a entra-da tubiforme, e cujo nomeé devido ao cheiro de li-mão que exala; iraxim; 16mentira; 18 — esquivar-se ao encontro, ao trato ouconvivência de; 19 — baseda numeração romana; 21nos sécs. XVII e XVIII,dança de origem italiana ecaráter pastoril, em anda-mento moderado e com-passo cadenciado de 6 por8 ou 12 por 8 que figurouem óperas, suites, sona-tas, concertos italianos,franceses e alemães, co-mo um movimento expres-sivo e moderado, Inseridoentre dois movimentosmais vivos (pi,); 24 — pa-gode siamôs; 25 — as-sento preso à parede, nascasas de espetáculos; pes-soa que não larga outra; 26tecido bordado, em ge-ral de algodão (pl.); 28 —co9turador; 29 — nome dadivindade entre os antigossemitas, 30 — perversãosexual em que a satisfaçãoerótica advém de atos deviolência ou crueldade fisi-ca ou moral inflingidos aoparceiro sexual; algolag-nla ativa.VERTICAIS — 1 — pro-cesso de tratar a madeiraà base de gesso, análogoao aparelhamento e queconfere à superfície umaaparência lisa e esbran-qulçada, por eleito da pe-netração do gesso nas ti-bras da madeira (pl.); 2 —

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que não pode ser destitui-do do seu posto por viaadministrativa; de que nãose pode ser destituído; 3conjunto de temas ca-racterizadores de umaobra artística ou literária(pl.); 4 — intima; 5 — grupode átomos que é capaz de,numa molécula, guardar asua individualidade em de-terminadas reações e queatribui à molécula proprie-dades características ouespeciais; 6 — mulher quepratica magia, 7 — oitlzei-

, ro; 10 — cobertura hemis-lérica de um edifício; oextradorso de uma cúpula;12 — fazenda, fisco; 13 —homens fortes; sustentácu-los; 17 — Inflamações dosouvidos; 20 — retornam aoestado normal; 22 — ele-mento de composição quetraduz a Idéia de cldada;23 — emendo, corrljo; 26o menor atabaque doscandomblés da Bahia; 27pequena imagem detrês cabeças e quatro bra-ços, que os calmucos emongóls levavam ao Tlbe-te e usava como amuleto,pendurada ao pescoço.PASSATEMPOS BÍBLI-

COSA confrèira CELLY (Profes-sora Celly Gonçalves Lei-te), a par de suas ativida-des de catequista noCentro Educacional e So-ciai Santíssima Trindade,encontrou no Charadlsmo,uma forma de divulgaçãocultural. Com sua compe-tència e amor produz e di-vulga PASSATEMPOS Bf-BLICOS, o boletim chara-distico desse Centro,agora no número 5. Peçaum exemplar telefonandopara (021) 248-1043 e aqui-late a beleza que é e quecontém o PASSATEMPOSBÍBLICOSCHARADAS TECIGRA-

MAS (adição ou aupres-são de uma letra)

1. A RAMAGEM da árvoretinha uma RAMIFICAÇÃOque entrava pela janela dacasa. 4( + 5)5CELLY — PASSATEM-POS BÍBLICOS — Tijuca

2. DAR À LLJZ sem assis-tència médica pode LEVARa gravesconseqüências. 6( + 1)7YCARIBU — CEC — Tiju-

ca3. Perguntei à MORENA dolado se ela conhecia umGÊNERO DE PLANTAS SO-LANÁCEAS. Ela sorriu semjeito e não percebeu queeu estava decifrando umdilicil problema de pala-vras cruzadas. 9(-7)8ARGOS — CEC — Brasf-

lia4. ALGUMA COISA sensi-bllizou o CARRASCO?4( + 5)5DE PAULA — A ECLÉTI-

CA — Além Paraíba5. Na atual FASE do pais,não adianta sair na BOFETADA. Só multareza e pouca lanfarronice5(-1)4LI1L ABNER — CTR —

RioSOLUÇÕES DO NÚMERO

ANTERIORHORIZONTAIS — jaibro;aca; arraigadas; ir; orlon;neuma; rasa; lldlche; sa;cianita; latadas; obe; aba-tes; torr; dala; rua; aboiarVERTICAIS — jainismo;arreia; ir; batmica; ri; ogo;adia; caos; asnada; ud; aci-tara; haab; iatai; leca; btu;sar.CHARADA EM TERNOPOR SÍLABAS de AL-TER-EGO: decente/cente-lha/telhado.CHARADAS TECIGRA-MASt 2 fenigma; 3. co-brar

<4s respostas do Logrogrito, das Cruzadas Numéricas e do Cineteste estão na página 15 Correspondíncia para: Rua das Palmeiras 57 ap. 4 — Botafogo — CEP 22.270.070

Corrida de dinos

«3TOURO • 21/4 a 20/5Indicações for-tes a seu favorno trato mate-rial e aos assuntos de família. Nestesdois elementos você terá a razão dealegria e felicidade. Saiba compreendercom exatidão as provas de considera-ção que receber. Amor favorecido.

GÊMEOS • 21/5 a 20/6Sua vivênciaentre iamigoslhe reservagrata surpresa na semana. Faça por ondemanter-se otimista e, assim agindo, vocêterá condições de superar, facilmente,quaisquer dificuldades novas que surgi-rem no trato mais Intimo. Romantismo.

Io E.T.-O extraterrestre (1982) — USS 399,8 milhões2o Guerra nas estrelas (1977) — US$ 322 milhões3o Jurassic Park (1993) — USS 300,2 milhões4o Esqueceram de mim (1990) — USS 285 milhões5o O retorno de Jedi (1983) — USS 263 milhões6o Tubarão (1975) — USS 260 milhões7a Batman (1989) — USS 251,2 milhões8o Os caçadores da arca perdida (1981) — USS 242,1 milhões9o Um tira da pesada (1984) — USS 231,8 milhões,10° O império contra-ataca (1980) — USS 223 milhões

J0R.NAI.P0 BRASIL

Recorte e guarde: este é oatual quadro das maiores bilhe-terias de todos os tempos (nosmercados americano e canaden-se). Falta bem pouco para Juras-sic Park — Parque dos dinossau-ros passe a perna no grande

recordista, também dirigido porSteven Spielberg, E.T. — O í\y-traterrestre. Considerando queE.T. já tem 11 anos e Parqueestá há apenas 2 meses em car-taz...

domingo, 22/8/93

ARIES • 21/3 a 20/4Semana quelhe permitiráencontrar todoum quadro de amplo favorecimentóquanto as suas ações com amigos eparentes mais próximos. No amor, vo-cô deve buscar a intimidade e as pro-vas efetivas de carinho e ternura.

TOTAL DE LETRAS DAPALAVRA: 15

Era uma vez...

no verãoApós dois anos de espera, o di-

retor de arte chileno Arturo Uran-ga está rodando as últimas seqiiên-cias de Era uma vez..., seu debut nocinema. Autor da concepção visualde Areias escaldantes e de um pu-nhado de filmes d'Os Trapalhões eda Xuxa, Uranga e seu projeto fo-ram atropelados pela era Collor,em junho de 91. Agora, com umempurrãozinho de USS 220 mil daRioFilme, os 30% restantes do lu-xuoso conto de fadas adulto estãosendo concluídos nos estúdios daMagnus Filmes, em São Cristóvão.O organograma da RioFilme éapertadíssimo: a distribuidora pre-tende lançar Era uma vez... aindanas próximas férias de verão.

Erotismo à mineiraA pacata sociedade mineira vai

tremer nas bases. A diretora AnaMaria Magalhães desembarca poresses dias em Juiz de Fora, a próxi-ma locação de Chamada final, epi-sódio que dirige para o longa ame-ricano Erotique. Na mala, acineasta leva a nova aquisição doprojeto, Janaína Diniz (foto), filhade Leila Diniz e do cineasta RuiGuerra. A jovem atriz interpretaráuma noiva que vai despertar a libi-do da personagem vivida por Cláu-dia Ohana.

Cenas brasileiras

Carla e 'Carlota'

Jardim, jardimO jardim secreto, o mais novo

filme da diretora polonesa Ag-nieszka Holland (Europa, Europa,Oliver, Oliver), está estreando nosEstados Unidos, mas só chega aoBrasil em janeiro de 1994.0 filme £é baseado no romance homônimo ^de Francês Burnett, um clássico i,da literatura juvenil inglesa. O li-vro chega ao leitor brasileiro emoutubro, antes do filme, atravésda editora 34, com tradução deAna Maria Machado.

mas isso não assusta o produtor exe-cutivo Aloísio de Abranches ,"É umfilme de produção aparentementecomplicada, mas a gente vai adaptá-lo ao esquema de produção e não ocontrário. Trabalharemos basicamente com alegorias visuais", expli-ca.

Consiste o L0G0GRIF0 em enconlrar-sedeterminado vocábulo, cujas CONSOAN-TES já estão inscritas no quadro acima.Ao lado, á direita, é dada uma relação devinte conceitos, devendo ser encontradoum sinônimo para cada um, com o númerode letras entre parênteses, todos começa-dos pela letra inicial da palavra-chave. Asletras de todos os sinônimos estão conti-das no termo encoberto, respeitando-seas letras repelidas.

Carlos da Silva

A Ford o que é de Ford

? Faltam 11 dias para começar aMostra Banco Nacional de Cine-ma.

E o finado FestRio, hein?

O furacão Sháron Stone vemaí.

A seguir, cenas dos próximoslançamentos da RioFilme:? Dia 17 de setembro entra emcartaz Forever, que já chega àstelas aquecido pela polêmica doexibe-não-exibe-em-Gramado

Êromovida pelo diretor Walter

[ugo Khouri e pelo produtorAníbal Massaini.

? Em outubro, em data aindanão confirmada, é a vez de Vagaspara moças de fino trato, o novofilme de Paulo Jorge, um brasilei-ro Thiago.

A atriz Carla Camurati (foto)não vê a hora de estrear na direçãode um longa-metragem. O primeirotake de Carlota Joaquim, princesado Brasil, vai ser rodado dia 18 deoutubro em São Luiz do Mara-nhão. "Não estou nervosa, nem an-siosa. Na verdade, estou me diver-tindo muito." Orçado em USS 600mil (e financiado em parte pelo go-verno maranhense), o filme queacompanhará a trajetória da mu-lher de D. João VI tem no elencoMarco Nanini (como D. João),Laura Cardoso (Dona Maria, a Lou-ca) e Cláudia Gimenez (u'má dama dehonra de D. Carlota), além de Mar-cos Palmeira (D. Pedro I) e BibiFerreira em participações especiais.

O cinema brasileiro não tem mui-ta experiência com filmes históricos,

LIBRA • 23/9Toda a sema-na terá wm as-pecto dom nante "na'.regência astrológica: avantagem material. Você tomará boasresoluçoés e encontrará importanteapoio da'qual não esperava tal decisão.No amor tudo lhe será favorável. Dedi-

1. Aplicar a pena de talião 2. Apreensão (de contrabando)3. Arrasado4. Calçado grosseiro5. Conservado na tradição.6. Cópia7. Devastador8. Emboscada,9. Fazer talões,

10. Grupo de torcedores,11. Intriga12. Leito conjugai13. Mestiço14. Opressivo15. Peneirar16. Pequena lasca17 Primeiro ensino18. Relativo ao tálamo.19. Tétano20. Zuniriam (os ouvidos)

VIRGEM • 23/8 a 22/9Semana quemostra a pre-sença do Solem seu signo, a partir de hoje, favoreceudo o trato com as artes, personalidade,diversões e o seu "eu". Alegria em famí-lia. Indicações que mostram a posslbllida-de de novos interesses valorizados nocorrer do período.

John Ford(1895-1973) nosdeixou há 20 anos— a data exata é 31de agosto. E atéagora — o que égrave — ninguémse mexeu para or-ganizar uma re-trospectiva com osfilmes daquele quefoi um dos maiores

cineastas america-nos. Injustiça paracom a memória doautor de No tempodas diligências e Vi-nhas da ira, entreoutros clássicosdos faroeste e dodrama familiar. Fi-ca aqui a nossa ho-menagem.

E essa história de Michael J.Fox, o adolescente da série Devolta para o futuro, estrear na di-reção, em Thirty wishesl

Ninguém faz chocolate quentee muito menos explica a funçãoda água na preparação da iguariano filme Como água para chocola-te. Mas o significado do título dafita de Alfonso Arau é, simples:trata-se de uma expressão popu-lar mexicana que significa estarextremamente excitado.

CÂNCER•21/6 a21/7Prepare-se pa\ra superar osproblemas quepodem ocorrer a sua volta. Mostre-semais afável e diplomático no trato comestranhos. Em família podem ocorreralguns bons fatos novos. Amor estabili-zado em momento positivo.

' LEÃO • 22/7 aMoldando seucomportamentoem posiçõesmais francas e de compreensão, espe-cialmente no trato com jovens, você veráconcretizar-se a sua volta um aspectoforte de posltivldade e realização., Contecom apoio em família e no amor.

22/8

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domingo. 22/8/93JORNAL DO BRASIL

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TE, AMIGUIWHO? ESTA' MERVOSOCOM ALGUMA COISA ? BEM, NÃOôE PREOCUPE...EU ESTOU AQUI

PODE. FICAR CALMO. ESTÁ'TUDO BEM. "'

J?M PA\t<X> 7-2S.

A TEMPESTADE VAI PASSAR... AôFLORES VÃO BROTAR NOVAMENTE,O SOL VAI BRILHAR AMANHÃ.

E SEMPRE &&TAR&1AQUI PARA CUIDAR

DE VOCÊ. .QUEM TRANÇÜIUftJO TRAWQÜlLIZAOOR?i

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MADADAYO (Mjdjdjyo) Akiu Kuios.iwa.Com .,&¦ tjjjgf ZlWMWlMMfe. , ^Zf§- tarlo para passa, um llm-de womana cm Nova AMAM1 k I ^ i'l >!¦ijalsuo Matsumuro, Kyoko Kagawa. Hjsashl Iga - llfi . $Mf IK SI « i^HMv T.®S§S lotque. no qual pretende um acerto de conlas i \ r*,N |HV com3vida eua/1992 I IuvweI MELAMEGriffith I

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°tlL^|rad"'' d° 'dlTdo escrUor e protosso, " |V

flHHHV' OS DOCES BARBAROS - Do Jom Tob Azulay.

^ jOHN GOODMAN ' DON JOHNSON -1

tern como toma»a palavra Madudayo. que signifca || ||||| As apresonta^des em v6rias cidades brasileiras do Ira doiima mulher substimada•fop estou pronto para morrer . e repeti a em show Os Doces Bdrbaros em 1976. comemoran- H*.. . /T\ TptVtr-^ t a r^/^Tmtw\ lT\ir*ramjioes anuals ao longo de 30 anos. ap 0/ do os dez anos de carreiras dos cantores. Produ- M*' /Li*: ' y p J ) 11^1^^^ I yirOtftENffSCER DE UMA MULHER (Born yes- ^ ^ lr':" ' s?%'v"i rWBBBBKIS '•¦ ^UhB ^ao da 1977. B|1v \ 11 = ~iUv)X\uis Mandoki. Com Melanie Griffith. ^ J'X "°*0C°P* de Frod Dek^Com iLi fl,A \/Ti Tff OriHiIf^ln. Roxy'3 {Av. Copacobana, 945a-

"36 Ambi«;ao fatal de Tom Holland, csui cm curlax mi cidiidc lot* c*<w (a*. Gewn** o«nM.. uw '1

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0245) Sao Lull 2 (Rua do Calolc. 307 - 285- 392 2860): 17h30.21h. (t4anos) (OS2?96)!*&^77a-TlAv. das Americas, 4 666 -* 325- Num futuro prbximo. fomlllas Inocenles s3o pos- oqBBP'"®-YESTEIW 'tLUlSWl MKH4R7 ¦ 16h i7h50 19M40 21 h30. S4b. adorn., duicira 1 (Rua Daamat da Fonsoca, 54 — 450- plena epoca da lnquisi?ao. ale lica obstinado um las para lora de suas carat e perseguldas como ¦¦¦¦¦¦¦¦ Haj --ffffc^6rtlr de 14M0 Palacio-2 (Rua do Passeio, 40 1338): 15h. (dublado). Norte Shopping 1 (Av. ver a rainha desnuda o que soa como coisa de- fugilivas, em nomo do progresso. mas de algum ~240-6541)-13H40 15h30 17h20 19h10. 21 h. Suburbana, 6.474 — <592-9430)f|l4h50. Olaria monlaca que seria capaz do levar o pals ao caos. luger das prolundazaa da mento do oliclal Alex I I | II ganaran BffiPlflfflCfiS4b. e dom. a partir do 15h30. Ilha Plata 1 (Av. (Rua Uranos. 1.474 - 230-2666): 15H15. 17b. Espanha/1992. surgo impulsos que compelem o Robocop a agir. I I II IF 31{| '4'Ac I HJillllHllrqMaestro Paulo e Silva, 400/158), Art-Meier (Rua 18h45, 20b30. (dublado). Art-Fashion Mall JURASSIC PARK - PARQUE DOS DINOS- EUA/1992. ., I I II IP^Iva Rabelo, 20 — 249-4544): 15h30. 17h20. (Estrada da Givea. 899 — 322-1258). saly SAUROS — (Jurassic Park), de Steven Spiel- Wpir rrn i I I UUL iRTJTn^fli ¦ HTT-liU !¦¦¦¦¦ rap U BICTiHiKl1 Gh10.- 21 h. Bruni-Tijuca (Rua Conde de Bonftm. dom.. Asrl 6h.Art-Casashopping MAv. Alvorada, berg. Com Sam Neill. Laura Dern e Jeff Golblum. ¦ K X I K A I I III P'l.'r.A'.M Ffl'rfrn^ Bill V>^ B TirVROftll'3^0— 254-8975), Windsor (RuaCoronel Morel- Via 11, 2.150 - 325-0746): sib. e dom as Estil)o Cinema-I (Av. Prado Junior, 281 . \ unoinmc ni«tRCn<i T JUCA MEIER I H M,TiTTil Fl |..H/Al)AI .]r.),C6sar. 28"- 717-6289)' 15h, 17h. 19h, 21 15h30. Clsne (Av. GercmSno Dantas. 1207 541 2189) 14M40 17b. 19h20. 21h40. Tljud CHANT8CLER ~ O REt DO ROCK (fiock-a-(tlv're) 392-2860): 16h, 19h30. (Llvre). (Rua Conde do Bonlim 422 - 264-5246) /Wa- doodle), d«s»nho anim«dod« Don Bluth. Dubla- WQuandq.f^iljie, uma ex-cantora de Las Vegas, che- Versao original do clSssico de Mil e Uma Nones. Q ¦

da Fonseca. 54 - 450- do «m portuguii. Largo do Mtchado 2 (Larflo do MHillra fjj4 H XrJnl1^ ¦ 1 StlTA'f<^i .¦» IB Igl)ja! Wasbinglon, sua falta do sofisticapao trans- uma das pbres fabulas de todos os tempos. |338). i4hi5, 16Ii30, 18h45, 21 h. Norte Shop¦ Machsdo, 29 — 206-6842): hoje. is 10h. (Li- SIR IP Ifdrma numa situa?ao embara?osa sua estriia na Produgao de Walt Disney. EUA/1992 ^ Suburbana, 5 474 - 592-9430): v,e)' Mil iPi IbadaladSSociodado politica local. EUA/199J. 16h30,18h45. 21 h. Club Cinema-1 (Rua Coronel O galo de uma fazenda entra em ense. quando |H*|MllJm|UUJl!uK^ IIIJJL'I

Ali/IBIpAO FATAL (The Temp), do Tom Holland. ? Moreira Cesar. 211/153): 14h, 16h20. 18h40. descobre que o sol nasce mesrno que ele uio tUWmm ¦Cbm Timothy Hulton. Lara Flynn Boyle. Fqyo VIRGIN A - Oe Srdjan Karanovic Com Miodrag 21h A,,-Plaza 1 (Rua XV de Novembro. 8 ""Tndo ^ p^leVEUA/l 991 f HORiRIOS IDunavva'y. Metro'Boa.,sta (Rua do Paraela ™*c. M°atl8 Ki,e, Gogalova e Igor Bfo- 718 5769) 141, 16.,20.18H40, 21 h (Livro) .^^1 Znbo animado de mm I2)10.1291): 131.30, 15H20. 17M0 19h. 2M.B0 £sMfje Botalogo/Sala-3 (Rua Voluntanos A capsula do tempo lo, aberla e homens e dmos- P^°C^ Kado em pZflues. Ho,e. na . ^gTrMMM DWHSI!5 IQondor Copacabana (Rua Figuolrodo Magalhaes. HaPatna 88 — 537-1112) 15H10. 1 7h20. sauros. os dois dominadores da terra irao encon- wall uisney.LiuoiaaoB |i g 1 HHRhHHK Jmjt- • ,Vr|>aM||9HH2^6.— 265*261.0). latgo do Machatfo 1 (Latoo f9h30 2,1,40 (12 anos,

„a,-« pela prime,,a vez EUA/1992 gnew.ec,a,ioMAMMW.^®> 0. Henrique. W1111 i 11 tH^1'UrittUr2de No final dos6culo passado. a populaipao de uma PERDAS E DANOS (Damage), de Louis Malle. Boneco de madeiIt tic8be 0 dom d. vlda e'urn I1 Bhi 0. "20!h. 21 h50 Leblon 1 (Av Ataullo at peqUena Vila acreditava que a familia seria amal- Com Joremy Irons. Juliette Binoche. Miranda milo falantfl como conq'nldncia oara aiudfi-lo a ser ^RSEEBBKBS' t >*4 *» x<" " ^ ^

IW. 3S1 - 239-5048) 161, 17h5019h40 dicoado se njo tivess. Irlhos boowns o. pa,a Rlcha,d.on, Rup.,1 Caves o Leslie Ca,on Cindi- "¦ ff k'i $ ' .ifiMlHMlilllHH AM25h30. Sab. e dom.. a partir de 14h10. Tijuca amenizar a sina. dedicava uma das filhas ao papel (j0 Mondes (Rua Joana AnflGlica. 63 — 267- . . cy/\/ig4o(RuoCondado-Bonfim, 422 -264-5246) de virgina, Fran?a/lugoslSv,a/1991 7296): 16b. 18h. 20I, 22h (18 nnos). APENAS UM G1GOL6 (Just a gigolo), de David BHMjla.'.-- ' ^fJWW^W.|.H .Ml .||ni(Praia do Hcerai. 161 — /1/-U12U): i/n^u. ^^r.,r. ,. .... ^ „ Politico bom casado so onvolve numa poixao Uon1 •_, rr»m n-»v/iH RftMP Kim '«^M!HISPHRHHnnU'Jml fVf vfl1 pf\10. 21 h. Art-Casash op ping 1 (Av Alvorada. S<JF,E f ?.* V'v p"13,01} are"*L'S0 onlouquecida pola noiva do seu filho. Franco/In- N . e Marja Sche.i Hoje

'na Clnemateca do BUiUiyiilltB»ic^j|rsrs!» tercMiBSKs —xirsrv'as^sns- ¦PS m '-MaJ

-S-390-1027) . ¦( na Noruega de a PRhyiMA viTlMA fJcnniter lovem oficial n3o conseguS ohnpjogo e comepa a WMn I I I I I IIIri so,,, de uma terdve, pa,and,a "86. e sua emoo.onal „aie,6„a de vida durante ^NN.FER^B , A PR0X.MA VlT^A^g b,lha, como ^ do m. ,00.a,e„a/1978. HKiK: WMm. 8*HEEQ2$1|latios sabem d.sso Mas. agora, so ele as ignores- »anos. tendo como undo a mipJo.de uma T> •

g ;Henril|§J e Kathy Bake,. Novo ¦ wAOrrn A SKI i ' ' <Wm *

s^ isso poderia Ihe custar a propria vida. EUA/ famlha judaica e sua resisrtnca a ela No.uega/ ^,s (Av Copacabana. 680): 14h40, IBhBO, ,9b. ¦ MOnTR A HHk#' JU1092. ^ 199Z- 21h10 Niterdi Shopping 2 (Rua da Concoi<?3o. JUXJU I l\l\ ^

DpAGAO | A HIST0R1A DE BRUCE LEE pEITA FOR ENCOMENDA (Made in America). ,88/324 — 717-9655): ,4h30. 16h40. 18h50. "NTRO CULTURAL BANCO IDOBR^SIl- ill .all(Oregon — The Bruce Leeitorv). de Rob Cohen. Beniamin. Com Whoop, Goldbe,g. 21 h. (14 anos). fnlma Mundl. A 11 h: Sessac, rn/antil II. As ¦¦¦1^ '• jl'MMCjom Jason Scott Lee. Lauren Holly. Robert Wag- Ted OonsonoNia Lono. Roxy-2 (Av Copacaba- O dotctive John, numa rnvestigapao. dascobie 16h30: Programa B'asil. As 18h30. Homenagem .*¦ HllLllJlUhJ^Brrer 0 Michael Learned Odeon (P,a?a Mahatma nj 945 — 236-6245) 16h. 18h. 20h, 22h. Sab uma mao em um te„eno baldio que o leva,a a Paul Oto^n. Aa 20ln A^n/l» '"fta*"*- I(jandhi. 2 — -220-3835): 14h. 16h10. ,8h20. dom g ,jtde 14h PaMc,0 7 (RU0 do Passeio. uma seiio do assassinatos Posquisando ele co- n0 CCBB- Rua 1" * Matpo. 66 (216- . *. n

jit <i201,30 fargo do Machado 2 (La,go do Machado, 40 J 240-6541)- 13h30.15H30. 17h30. 19H30. nhece Helena, uma jovem cega. que podert se, 0237). -I. .^'rwlirrrill" TlTTi' *1« - 205^6842). Barra-3 (Av das Amencas. » 0 $jb # d'om _ „ pa„ir de , 5h30. Barra P-6x,ma vltima fatal. EUA/1992. 2S/L7sito2 I i |* 1 \l < f1 || Mm i lnH.UJjJ*686 =..325-6487) Carioca, (Rua COnda de (Av das Am6ncas 4666 _ 325.6<87) 15h30. UMA MULHER PARA DOIS (Mad dog and 4s 1

^ °' ®°l,f^,,^83 «37-1 n2) HI I | Bfe " ¥$&* I

188 1Bonfin, 338 - 228-8178) Madurera 3 (Rua ,71,30. ,9h30. 2, h30. SSb 0 dom. a partir de c/o/y;. de John McNaughton Com Robert de 1, 1 A inhRn I9h I flB _ " lfe«CiS m 91 8. i'lJoao Vicente. 15 - 593-2,46). Illn Plan 2 (Av 13h3Q AmMca (Rua Condo d0 Bonfim. 334 Nir0 Uma jhuiman. Bill Murray e David Caruso. SEM ANESTE8IA — Um Por dia As 16h50. 19h. HH 8 Wjgm S KJjSl f ti i W%$m i' {HoWPflWHMaestro Panlo-o Silva. 400/158). Norte Shop- 254.4346): ,5h30. 17h30. 19h30. 2,h30. Ma- star-lpanema (Rua Visconde do Piraja. 371 21H10: 0 procasio (The trial), do Orson Welles I H 1 Irgg H" ' L^Sj yping 2 TA<. Soburbana 5.474 — 592.9430). /jureira-1 (Rua Dagmar da Fonsoca, 54 — 450- 621-4690): 14li40. 16b30. 18h20, 20h10, Com Anthony Pa,kins, Orson Wellos, Jeanne MB JMI J-WwP_B* —/* J|glliterol (R6a Visconde do Rio Branco, 375 V«m: nh t«h 91 h c»n„„i rn,m Visconde do ii^c.i.ii.. ». rl,.i Moreau. Romy Schneide, a Elsa Martinelli. Ho|e. J**749-9^14^0, ,6h40 8h50 2,h. Copaca- Bianc0. 455 - 717-0367)- 1BH30. 17H30. Dob,e 4 um pa,.10 criminal solitario quo aciden- T 8U ^ RfflSn*bana (Av Copacabana 801 - 286.0953) ie- ,9h30 21h30 (Liwo) ta|men|e sa|va , vida do gangs|er , agiota Mllo. 8080) (10ano») I N.IGUAtyU ]fbfQn-2 (Av Ataulfo de Paiva, «39i 2«3J-o04o) Sarah, mulher negra independente, resolve, ap6s Como forma de recomoensar o Salvador de sua Homem 6envolvido num processo rocambolesco e *¦1^h, 17h10,19h20, 21 h30. (14 anos) anos viuvez. fazer inseminapao artificial. vida Milo pressiona-o a aceltar Glory como ym: submetido a leis prepotentes e absurdas que nln- I ti HE© .KS^idliS WDUMHWWBIM1 "HMMW

En®HI IUma hts16,ia de amor sobre duas ricas e fortes orlqem da liiha, Zora, trari varios conflitos a vida n,esente por umasemana. Esto piesente ir4 colo- gu6m sabe do onde aalram. Adaptapio da obra de [ r AVI AC | ¦cultu.as. inco.porada em duas pessoas que se daduas. EUA/1992. ca-loemsituapaocomplicada. EUA/1992. Kafka. inglate„a/1963. I P IISS"Iff W*- HSWB "&*¦ l" -iJ Iamam Drofundamente. Baseado no livro Bruce W •••*«•»». ¦L'pe: Tlui.nm.only I knew, de Linda Lee Cad- EL MARIACHI - De Robert Rodrlpuez. Com Rlsc0 TOTAL Ciillhanger). do Renny Hathn. ~T— ¦ T rBgu|ar t ^ b-m I ~ Iwelln, mulhe, do idolo das artes marciais, que Ca.los Galla.do, Consuelo Gomez. Jaime de Ho_ Com Sylveste, Stallone, John Lithgow, Michael ¦ COU?6M.»"jmV* reggiar * * OOm ¦

j||CA HeHNflUe ' iflrqorruu "aos 32 anos deixando muitas londas vos e Peter Marquardt.Jstagao Botafogo/Sa/a-2 Rooker 0 janine Turner Star-Copacabana (Rua ? ? ? 6timO ? ? W ? excelentQ ¦ PV)1 B»..kiil ^ IrrtisticislTi^r'EW/C/1992 (Rua VoluntSrios da P5tria. 88 - 537-1112): Barata Ribeiro, 502/C — 256-4588): 14h, 16h. A , I IDvUu Car I-mm 20h20, 22h. (14 anos). 18h. 20h, 22h .Art-Fashion Mall 2 (Estrada da ^ | " 10 I w t n imo Ariou onooi ito* |>I P.A\1TT\IT1 A r A Numa pequena cidade na froteira do Mfexico. um Gavea, 899 — 322-1258): 17h40. 19h50, 22h. M¦ ttrnillNUAtAU mariachi (seresteiro mexicano) solitario chefla star Sao Gongalo (Rua Dr. Nilo Peganha. 56/70 T\ k W i_i ' junto com um assassino profissional. 0 mariachi —713-4048). Paratodos (Rua Arquias Cordeiro. I I A 111 I it+ + + se apaixona pelo dona de um bar, que Ihe dd 350 _ 281 -3628): 15h. 17h, 19h. 21 h. Pathe \J f\ jliospedagem depois de confundl-lo com o assas- (praga Floriano, 45 — 220-3135): 13h. 15h, 17h, ¦ J j A 'u

CAES DE ALUGUEL — (Reservoir Dogs). Quen- 8lno profissional. Ele acaba envolvido no sub- 19h, 21h. S3b. e dom.. a partir de 15h. Art-Tijuca FESTIVAL DE DANQA TAPIAS — Orupo Ta-tjn Tarantinor Com Harvey Keltel, Tim Roth. mundo violento do crime. EUA/1991 (Ruy conde do Bonfim, 406 — 254-9578): pias/Tributo a Elton John. Dom., is 19h. TeqtroQu.ontiifTarantlfio e Chris Penn. Estacao Museu 0 REf PASMADO E A RAINHA NUA (El Bey I4h30 16h40. 18h50. 21 h. Art-Madureira Joao Caetano. Pra$a Tiradentes, s/ri° (221 -faRepObMaWado Catote, 153 - 245-5477)- Pasmado)i de ,man0| Ufibe. Com Gabino Diego. (Shopping Center de Madureira - 390-1827): 0305). CR$ 200,00. ¦ nHKlMISV^VwlW: 2>wivn°8) ln Anne Roussel, Laura Del Sol e Maria Barranco. 14h20. 16h30, 18h40, 20hb0. Art-Plaza 2 (Rua VACILOU DANCOU/PRESENQAS — Direcao ¦ Ve'hO'Alt l MBWIH MmKM M iiM^^iF7i^•violencia e os conflitos que surgem entre um Estacao Botalogo/Sala-1 (Rua Voluntdrios da XV de Novembro, 8 — 718-6769). Art-Casas- geral de Carlota Portela. De 5J a s6b., ds 21h30 e ¦ ^^y0;0i C ^ 'Jarppo de assaltantes cujo meticuloso roubo de gg _ 537.1112); 15h30, 17h30. 19h30. hopping 2 (Av Alvorada. Via 11, 2.150 — 325- d0m.. 19h30. Teatro Nelson Rodrigues, Av ¦ %u^

HH |"°ihalheifa-^fftBWa un, fracasso EUA/,992 2\U20. Art-Fashion Main (Est,ada da Gavea, 0746): 16h40, 18h50, 21 h. Sab. e dom,, a parti, Chile. 230 (262-0942). CR9360,00. ¦ -M0,jvarleJ! ... - 899 - 322-1258)- 15h40, 17h50, 20h, 22h10- de 141,30. (12 anos) RUBENS BARBOT CIA. DE OANfJA — Perfor- .

? ?? (12 anos) Traumatizado por nao ter conseguido realizar um mance em um ato. Dom., Ss ,8h. Centro CulturalrV^Mn Ao'iVa PARA THOCOLATE - Do Al- Na Espanha do s6o. XVII. o jovem Rei Felipe IV se ,esgate Gable desapa,ace deixando para 1,4s sgas Laqrinda S,nl0s Lpbo. Rua Monte Aleg,a, 306 ¦ " * • '

® Cavazos, Su,Preende com a nudez da cortesao Marfisa. Em monlanhas, sous amigos e a mulhe, Agora ele (242.974,) Entrada „anca. ' "L^6eqina Torre e Yareli Arizmondi. Roxy-1 (Av | mm**. ¦¦¦ RlllVifin KrtlTTllfXH ? pjrnii *1Copacabana, 945— 236-6245). Sao Luiz 1 (Rua I 'IA|1 IK ********** ^ " Ido-Catote. 307,- 285-2296)- ,6b. ,81, 20h, ¦ nW*H 2'4 «6 '8 *10 I 3*5'7 *9 A.Mi. saw e dom.. a partir do ,4h. Cent or (Rua TTT'TV'nA n0 TelSo da Cast de Cultura Laura Alvim, to I ' .. ..CoToneLMoroira C6sar, 265 711 -6909)- 15h. V I I I H I \/ieira 176 (2670 647). CR$ 60.00. Um entTB Cafll Vint® nOITKnSI^Fi, 19hr, 21h; (12anos) 1 "11/ U a,*«m MlltlVOdiwI® dl8WI1IM dr#g QUMfl TFH HANSON Itfurantd iTr^CrorOgao mexicana, casal apaixonado DA»iro noAcii CASA DE CULTURA LAURA ALVIM — As . . I WnUOrl c>ULL/Dtlw IpU UA _ fflWflB* ItfobrigaMS JWSepafe, por conta da tradipao que CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL iah: Lou Reed & John Cale/Songs for D'tella VOCl'ROd*69t$MM0Mt. ¦ j*PPITA POR^-K /II N IPv A ^fwllr Bimbode o casamen.o da lllho mais novo, que dovo Anima mundi As ,5h./1romafso tndmwnsronai (13911 Hojo. na Casa do Cultura Laura Aivim. —1X111 l\/l \ I LA Icede, seu amo, a i,mS mais velha M6xico/1992. curias do WMVmton te\!W Sessa° Portldl,o il Av v,e,ra Souto. 176 (267-1647) JP% O ¦ &&% I Mv A 7 \/' f \l Jf~\ W-.J-VJ: .1Maurlcio de Souza e outros As 201, Scssao MTV Rup JBBk vESf ' ' vx ^ • » 11 1 — Kjg ¦ALADDIN — Do John Musko. e Ron Clements w Ho|e no CCBB. Rua 1" do Ma,po, 66. Ent,ada NATUREZA E CULTURA — As 12b: Bio de ¦ VkL &MBS /¦Qflcra-1 (Praia de Bolatogo. 340 — 552-4945) ,,anCa com distribuipao de senhas 30 minutos memirias (Rio antlgo atraM da lotogralia) As No banco 09 eipatma, 8la fet uma encomenda com tt« SOB m11ih40. 17h20. 19h, 20h40. (dublado) Ricamar anles da sessao. 14h30: Ttis Antdntos e um Jobfm. da Dodo ; eilgineloi: um homem oltainteHgenteBDegia Dm VB(^v Copacabana. 360 — 255-4491) 15h30. . MPNOES — Rollinn Stones As 18lv Biandto. Hoje. no Museu do Atudg. EaUada do '' tP J\ aawn |& ». flSSffSSS&^SEm "trPm'S.1* «...t».oi.ro.,o»».«, IQ&ej —lldiHMB I

dtsss^sss:^ trsssistssss wn J|-—->1*6h30. Tijuca-2 (Rua Conde de Bonfim. 422 — 7295) Ingressos a Cr5 100. 00 nQ Museu do Folc/ora Edison L2^,-5246). Icarai (Praia de Icarai, 161 — 7,7 CASA DE CULTURA LAURA ALVIM — As Carneiro. Rua do Catote. 181 (285-0891) Entra- Kit HORAHIOB DIVEHBOB ™ J0120) 15h40 S6b. e dom., ^s 14h, 15h40. Ma- 17h: Serie Nossos hcrois. Sempre aos domingos, da franca. J

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? Altorações do última hora na programaçAa publicada nostosoçflo sflo do rosponsabllidado dos oroanizadores dos oventos.

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UM LUGAR NO MUNDO (Un lugar en ei mun¦do), do Adolfo A.islaroin, Com Joso Sacristan,Fodorlco Luppi, Loonor Benodelto o Cocllia Rolh.Cinemateca do MAM (Av. Infanto D. Henrique,8f-2Í0^1Çft): hoje, 4s20h30.

ErTjasto reoressa ao povoado de Sflo luis pararfelômbrar õs Wfhpos de Infância. Reencontra suaaíitiga paixlo1 ò também um novo motivo parascijulr sua vida: a luto do uma cooperativa tu,alcbntra -os^odaiosos grupos econômicos locais./^flentina/4-002,

FEIRA

Q(JASE UMA MULHER (Just like a womin),(}• 'Ch.lstophe,' Monge,. Com Júlio Wallers,AlWnn Pásda',, Paul Fteaman, Art-Copacabana(Av. Copacabana, 769 — 235-4895), Rlo-Sul(Rua Marquês de Sflo Vicente, 52 — 274-4532):J4I, 16h, 181, 20h, 22h. Art-Casashopplng 3(Av. Alvorada, Via 11, 2.150 — 325*0746): 16h,) 7b. 19h, 21 h. (14 anos),qjsialdo vive bem com sua família, até que sua{nulher descobre peças Intimas de outra mulherem seu a.médo o o expulsa de casa. Ele conhecejiniâo Mônlca a quem confessa um grande segre-do Baseado no romance Geraldlne, de Monlca>v. EUA/ÍS92.

XEM DIAS DE LUA CHEIA (II v a des iours etdnsluties), tia Claudo Lolouch. Com Qérard Lin-Jilp, Potrick Cbesnals o Vlncont Llndon. Belis-Ar¦tef Venoza JAv. PaBteur, 184 — 295*8349), Be•bsiArtcL-Catete (Rua do Calote, 228 —205-7194): 15h, 17h, 19h. 21 h. Art-FashlonMall4 (Estrada*da Gàvoa, 899 — 322-1258): 15h40,, 7h50, 20h, 22h10. (,2anos).A-troietório_de "e^a po.sonagons cuja existênciavai sor seriamente perturbada num determinado^ia. A ydoçâo do ho.á.io do vorâo propicia atltu-des não muito convencionais, onde tudo podeácontocer. França/1993.

MADADAYO (Madadoyo). Akira Kurosawa. Com"Çatsuo Matsumura, Kyoko Kagawa, Hisashi Iga-wíi e George Tokoro. Art-Fashion Mall3 (Estradad|a Gávoa, 899 - 322-1258): ,7h. 19h30, 22h.3áb. e dom., a partir de 14h30. Livreébtnódio inspirada na vida do escritor e professorhiyakken Uchida, um dos most.es de Akl.o Ku.o-s^wa. Gultuado por seus discípulos, o professortem cowo lema»a palavra Madadayo, que signifca'ilãp osttm pronto para morrer", e repetida emríiSliões anuais ao longo de 30 anos. Japão/«7TU, 'Mtimw \ i

u nhnkh tiltns. -...Mlll I llt ItN I llill l> l.vmi l \l\IKN IIIIÍINM IliHlli I I II IWNM II

ilíl11R kHI\ kl IM: -II.III IIMA » KWIII -m\I ¦ III VNk UMIU» KK\IN IIIl. HII \\U>. HKN KIViSl.H *V| \MI > NKU ÍUN llOtt \HII,"í>IIKtTUS K MIN.. •Mll lltll HKi -i:\ll\M i:ilKK.MtlIH... ¦ •.'.•1411. MHHt l K . MU IIMl , Wffi»

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TOf TAP£ No cozinha cie Tita, os temperos se-r — transfoimom numa fecelta para a oalxáo.Apnwnlit¦HBM , . . Urn filme de

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¦^ÍMurBK "MADADAYO oferece lições do arte o vida"LI W RE Luiz C«rio« Merltn • O Estado de S Paulo"...foi esse filme que estampou as Imagens mais fortesna tela de Cannes" Suun* Schiki.Jornal do Brasil

Diroçfio e rolelroiAKIRA KUROSAWA

JORNAL DO BRASIL B/R0TEIR0 domlngô, 22/8/93 o 13

HPJt HOIÀHOS OlVtBSOS

HOMS ^ d*Akira Kurosawa

MADADAYO

^Miruio^woB.ivi-.M.iirsisonNMe.iuS)jwmiffiíídwfwotó'JUST LME A WOMAN' i.Muisesftunr»-.—..... rut«B.«vsx*iisuieii.: —nçBMCSBI» Twom^PòwtsgxioBtTfiwmarjB

0«Í£IMÍSSÊR DE UMA MULHER (Bom yes-ltltby)r4a.Luis Mandoki. Com Molanie G.ilflth,

fjn Goedman, Don Johnson o Edwaid He„-

nn. Rarp3 {Av. Copacabana, 945 — 236-G?45). SàoLuii 2 (Rua do Calote, 307 — 285-^95).'Barra¦ ! (Av. das Amoricas, 4.666 — 325-84,87): 16h. V)h50.19h40, 21 h30. Sôb. edom., a[fertlr de 14hí 0. Paldcio-2 (Rua do Passoio, 40 —240-6541): 131,40. 15h30. 17h20, 19h10, 21 hSAb. e dom., a partir de 15h30. Ilha Plaza 1 (Av.Maestro Paulo e Silva. 400/158). Art-Móier (Ruasjlva Rabelo, 20 - 249-4544): 15h30. 17h20.161,10. 2*1 h. Bruni-Tijuce (Rua Conde de Bonfim.3}ra— 254-8975). Windsor (Rua Co,onel Mo,ei-,3,66sar. 28-- 717-6289)' 15h, 17h, 19h, 21 h.({.ívre) Quando.È^iljie, uma ex«cantora de Las VegBS. che-gÍi>à!Wast\inot.on. sua falta de sofisticação trans-fdrma numa situação embaraçosa sua estréia nabpdaladasociodado política local. EUA/199?.

AMBIÇÃO*FATAL (The Tornp), de Tom Holland.Cbm TimothY Hutton. La,a Flynn Bovle. FavoDunawãy. Metro'Boavista (Rua do Passeio, 62 —2{t0-1291): 131,30. 15h20, 17h10, 19h. 20h50.Oondor Copacabana (Rua Figuol.edo Magnlhães,2^6,- 255-2610), Largo do Machado 1 (La,godo Machado, 29 — 205-6842): I4h30, 16H20,ifeh^O. 20h, 21'h50. Leblon 1 (Av Ataulfo dePUiva, 3ffl — 239-5048): 16h, 17h50, 19h40.2Üh30. Sáb.é.dom., o partir de 14H10. Tijuca 2(Rua Condo d&Bonfim, 422 — 264*5246), Icarai(Praia do Hcorai. 161 — 717*0120): 17H20,1 pt\10. 21 h. Art-Casashopping 1 (Av Alvorada,Via '11.' ,'2.1 ¥p - 325-0746): 15h30, 17H20.1 f)h10. 21 h. Sáb. e dom . a partir do 17h20.Art-Madurcira 2 (Shopping Cenler de Maduteira•^-390-+92?í-15h30. 17h20, 19h10, 21h. (14anos)Jpvem executivo sofre de uma terrível paranóia etedos sabem disso. Mas, agora, se ele as ignoras*s£ isso poderia lhe custar a própria vida. EUA/1692. " -

DpAGÀO i A HISTÓRIA DE BRUCE LEE —(Drãgon — The Brucc Lee story), do Rob Cohen.Cjom Jason Scott Lee. Lauren Holly. Robe,t Wag-rror o Miçhael,Leamed. Odeon (Praça Mahatma(jandhi, 2 —-220-3835): 14h, 16h10. 18h20.20h30. Vargo dó Machado 2 (Largo do Machado.

— 205^6842), Barra-3 (Av. das Américas.4,.fe66 325:6487). Carioca (Rua Condo deBonlim, 338 — 228-8178). Madureira 3 (RuaJoão Vicente, 15 - 593-2146), ilha Plaia 2 (AvMaestro Paofcre Silva. 400/158). Norte Shop-ping 2 T\M. Soburbana, 5474 — 592*9430),Hitcrói (Ròa 'VTsconde do Rio Branco, 375 —719-9322)O4h30, 16h40. 18h50. 21 h. Copaca-byna (Av. Copacabana. 801 — 255-0953). Le•blQn-2 (Av Ataulfo de Paiva. 391 — 239*5048)-ifch. 17h10.19h20, 21 h30. (14anos)Uma história de amor sobre duas ricas e fortescglturas. incorporada em duas pessoas que seamam profundamente. Baseado no livro BruceLpe: ThfrMfârbAnly I knew, de Linda Lee Cad-wellm. mulher do ídolo das artes marciais, queniorrou"a0S'32 anos deixando muitas londas erflisticisiirtr ECW1992

( CONTINUAÇÃO... ? ? ? ?

CÃES DE ALUGUÇL — (Rescrvoir Dogs), Quen-t|n Tarantind." Com Harvey Keltel. Tim Roth.Qu.üntirr^Tarafitlho e Chris Penn. Estação Museu^•Repúbliia iRba do Catote, 153 — 245-5477)-M?H. 21^14,3005)^•violência o os conflitos que surgem entre umgrppo de assaltantes cujo meticuloso roubo dejfjslherla ^6'tOttia um fracasso EUA/1992

? ? ?CÍOMO.AGUÃ pARA CHOCOLATE - De Al-foriso Arau. Com Marco Leonardi. Lumi Cavazos.Regina Tone e Yareli Arizmondi. Roxy-1 (AvCopacabana, 946— 236-6245), Sâo Luiz 1 (Ruado- Catote. 3Q7.- 285-2296)- 16h. £38 20h,tib- Sátjue dom. a partir de 14h. Contar (RuaCüToneL-Moroira César. 265 —* 711-6909)* 15h,1W, 19IT, 21 h, (12 anos)Éfurantè rr^Crorúção mexicana, casal apaixonadoé^obrigatfÔ iT?è"2eparar por conta da tradição queImpede o casamonto da filha mais nova. que deveceder seu amor à irmã mais velha. Môxico/1992.

ALADDIN — De John Musker e Ron Clements.dfívra-1 (Praia de Botafogo, 340 — 552-4945)T6h40. 17h20. 19h, 20h40. (dublado) Rlcamar(3\v Copacabana, 360 — 255-4491) 15h30.1*7h 10. 18ti6®. 20h30. (dublado) Estaçáo Pais-sqndu (Rifa Senador Vergueiro, 35 — 265*4653)'1%h20, 17h. Star-lpanema (Rua Visconde de Pi-'»|á. 371 ^Jj21-4690) sáb. o dom., ás 14h40.1*6h30. Tijuca-2 (Rua Conde de Bonfim. 422 —2*&1-5246). Icaral (Praia de Icarai. 161 - 7170120) 15h40 Sàb. e dom., ás 14h. 15h40. Ma-

dureira I (Rua Dagma, da Fonsoca, 54 — 450-1338): 15h. (dublado). Norte Shopping I (Av.Suburbana, 5.474 —- 592*9430): 14h50. Olaria(Rua Uranos, 1.474 — 230*2666): 15h15. 17h,18h45. 20h30. (dublado). Art-Fashion Mall 2(Estrada da Gávea. 899 — 322-1258): sáb. edom., ás 16h. Art-Casashopping 1 (Av. Alvorada.Via 11, 2.150 — 325-0746): sáb. o dom., às15H30. Cisne (Av. Getemário Dantas. 1207 —392-2860): 16h. 19h30. (Uv,e).Versão original do clássico de Mil e Uma Noites,uma das maiores fábulas de todos os tempos.Produção de Walt Disney. EUA/1992.

? ?VIRGINA — 0o Srdjan Katanovic. Com Miodtag

Kiivokapic. Marta Keler, Ina Gogalova o Igor Bje-lan. estação Botalogo/Sala-3 (Rua Voluntáriosda Pátna. 88 — 537-1112): 15H10. 17h20,19h30, 21h40. (12 anos).No final do século passado, a população de umapequena vila acreditava que a família seria amai-diçoada se não tivesso filhos homens o, paraamenizar a sina, dedicava uma das filhas ao papelde Virgina. França/lugoslâvia/1991

SOFIE (Sofie), de Liv Ullmann. Com Karen-LisoMynster. Ghita Norby, Erland Josephon o JesperChristensen. Estação Paissandu (Rua SenadorVergueiro, 35 - 265-4653): 18h40. 211,20. (Li-vre).Sofie é a história de uma mulher, na Noruega de1886. e sua emocional trajetória de vida durante20 anos. tendo como fundo a tradição de umafamília judaica e sua resistência a ela. Noruega/1992.

FEITA POR ENCOMENDA (Made in América).de Richard Benjamin. Com Whoopi Goldberg.Ted Danson e Nia Long. Roxy-2 (Av. Copacaba*na, 945 — 236-6245): 16h, 18h, 20h, 22h. Sáb. edom., a partir de 14h. Palácio 1 (Rua do Passeio,40— 240-6541): 13h30. 15h30. 17h30, 19h30.21h30. Sáb. e dom., a partir de 15h30. Barra 2(Av. das Américas, 4.666 — 325-6487): 15h30,17H30, 19h30, 21 h30. Sàb. o dom., a partir de13h30. América (Rua Conde de Bonfim, 334 —264-4246): 15h30. 17h30, 19h30. 211,30. Ma-dureira-1 (Rua Dagmar da Fonseca, 54 — 450-1338): 17h, 19h. 21 h. Central (Rua Visconde doRio Btonco, 455 — 717-0367)- 15h30, 17h30,19h30, 21 h30. (Livre).Sarah, mulher negra independente, resolve, apósanos de viuvez, fazer inseminação artificial. Aorigem da lilha, Zora, trará vários conflitos a vidada duas. EUA/1992.

EL MARIACHI — De Robe,t Rodriguez. ComCarlos Gallardo. Consuelo Gomez. Jaime de Ho-yos e Peter Marquardt. Estação Botalogo/Sala-2(Rua Voluntários da Pátria. 88 — 537-1112):20h20. 22h. (14 anos).Numa pequena cidade na froteira do México, ummariachi (seresteiro mexicano) solitário chegajunto com um assassino profissional. 0 mariachise apaixona pela dona de um bar, que lhe dáhospedagem depois de confundi-lo com o assas*sino profissional. Ele acaba envolvido no sub*mundo violento do crime. EUA/1991

O REI PASMADO E A RAINHA NUA (El FteyPasmado), de Imanol Uribe. Com Gabino Diego,Anno Roussel, Lau,a Del Sol o Mario Barranco.Estação Botafogo/Sola-1 (Rua Voluntários daPátria, 88 - 537-1112): 15h30. 17h30. 19h30.21h30. Art-Fashion Mall 1 (Estiada da Gávea.899 — 322-1258)- 151,40. 17h50, 20h, 22h10.(12 anos)Na Espanha do séc. XVII. o jovem Rei Felipe IV sesurpreende com a nudez da cortesão Marfisa. Em

plena época da Inquisição, ele fica obstinado emver a rainha desnuda o que soa como coisa de*moníaca que seria capaz do levar o pais ao caos.Espanha/1992.

JURASSIC PARK - PARQUE DOS DINOS-SAUROS — (Jurassic Park), de Steven Spiel-berg. Com Sam Neill. Laura Dern e Jeff Golblum.Estação Cinema-1 (Av. Prado Júnior, 281 —541-2189): 14h40. 17h, 19h20. 21h40. Tijuca 1(Rua Conde de Bonfim. 422 — 264-5246), Ma-dureira 2 (Rua Dagmar da Fonseca. 54 — 450*1338): 141,15. 161,30, 18h45, 21 h. Norte Sliop-ping 1 (Av. Suburbana, 5.474 — 592-9430):16h30,18h45. 21 h, Club Cinema-1 (Rua CoronelMoreira César, 211/153): 14h, 16h20. 18h40,21 h. Art-Ploza 1 (Rua XV de Novembro, 8 —718-6769): 14h. 161,20.18h40. 21 h. (Livro).A cápsula do tempo foi aberta e homens e dinos:sauros, os dois dominadores da terra iráo encon-trar-se pela primeira vez. EUA/1992.

PERDAS E DANOS (Damage), de Louis Malle.Com Jeremy Irons, Julietto Binoche. MirandaRichardson. Rupert Graves e Leslio Caron. Cândi-do Mandes (Rua Joana Angélico, 63 — 267-7295): 16h, 18h, 20h, 22h. (18 anos).Político bom casado so envolve numa paixãoenlouquecida pela noiva de seu filho. Franco/In-glesa/1992.

rutorna, onde so vê envolvido numa batalha con-tra terríveis criminosos, umo natureza hostil oainda, contra si mosmo. EUA/1992. .

O DUENDE — Do Mork Jono». Com WorwickDovis, Jonnifo, Anislon. Kon Olandt o Mark Hol-ton, Niterói Shopping 1 (Rua do Conceição, 188/324 - 717-9666): 15h30. 17h20. 19h10. 21 h.(12 anos).A Irlanda ó o pais das lendas. Uma dolas garontoquo oxistom no pais duendos com podorei mallg*nos. Alucinados por ouro, essas criaturas sãocapazes do comoter as maioros atrocidados paramantor seus tesouros intactos. ÉUA/1992.

¦ REAPRESENTAÇAO? ? ? ?

QUERIDAS AMIQAS ((dos Emma. driga Bobe).do Istvàn Szabô. Com Johanna ter Stoogo, EnikòBorcsok, Péto, Ando,al o Eva Koroke». EstaçãoMuseu da República (Ruo do Catoto. 153 —'245-6477): 17h20. (12 anos).Duas garotas trabalham como professoras do rus-so, mas perdem seus empregos quando o ensinoda língua deixa de ser ôbrigatório e precisamdescobrir outras maneiras para sobreviver. Hun-gria/1991.

? ? ?RAPSÓDIA EM AGOSTO (Rhapsody in au-gust), do Akira Kurosawa. Com Sachiko Murase,Hisashi Igawa, Naruml Kayoshlma e Richard Ge-re. Cinecfube Laura Alvim (Av. Vieira Souto, 176-267-1647): 17h, 19h, 21 h, (Livre).Avó conta aos.netos história^, de sua família, notempo da guerra o da bomba, o as lembrançasficam mais to,tos com a chefiada do filho ame,i-cano de um do6 seus irmãos. Japào/1991.

? ?PERFUME DE MULHER (Scent ol a woman).

do Martin Brest. Com Al Pacino, Chris 0'Donnell,James Rebhorn o Gabriello Anwar. Campo Cran-de (Rua Campo Grande, 880 — 394-4452):15h10.17h50, 20h30. (Livre).Militar cego amargurado contrata jovem universi-târlo paro passa, dm fim-de-semana em NovaIorque, no qual pretende um acerto de contascom a vida. EUA/1992.

OS DOCES BÁRBAROS - De Jom Tob Azulay.Com Maria Bothánla, Caetano Veloso, Gal Costae Gilberto Gil. Estação Museu da República (Ruado Catete, 153-245-5477): 15h10. (Liv,o).As apresentações em várias cidades brasileiras doshOw Os Doces Bárbaros em 1976, comemoran-do os dez anos de carreiras dos cantores. Produ-çãode1977.

ROBOCOP 3 (Robocop 3), de Fred Dokker. ComRobert Burke, Nancy Allen, Remy Ryan e BruceLocke. Cisne (Av. Geremárió Dantas, 1207 — .392-2860): 17h30, 21 h. (14 anos).Num futuro próximo, famílias Inocentes são pos*tas para fora de suas casas e perseguidas comofugitivas, em nome do progresso, mas de algumlugar das profundezas da mente do oficial Alexsurgo impulsos que compelem o Robocop a agir.EUA/1992.

I EXTRA

JENNIFER 8 - A PRÓXIMA VITIMA (Jenniler8). de Bruce Robinson. Com Andy Garcia, UmaThurman, Lance Henriksen e Kathy Baker. NovoJóia (Av. Copacabana, 680): 14h40,10h50,19h,21h10. Niterói Shopping 2 (Rua da Conceição.188/324 — 717-9655): 14h30, 16h40, 18h50.21 h. (14 anos).O detetive John, numa investigação, descobreuma mão em um terreno baldio que o levará àuma série de assassinatos. Pesquisando ele co-nhece Helena, uma jovem cega, que poderá ser apróxima vitima fatal. EUA/1992.

UMA MULHER PARA DOIS (Mad dog andGlory), de John McNaughton. Com Robert deNiro, Uma Thurman, Bill Murray e David Caruso.Star-lpanema (Rua Visconde de Pirajá, 371 —621-4690): 14h40. 16h30. 18h20, 20h10.22h10. Sáb. e dom, a partir do 18h20. (Livre).Dobie é um perito criminal solitário que aciden-talmente salva a vida do gangster e agiota Milo.Como forma de recompensar o salvador de sua .vida, Milo pressiona-o a aceitar Glory como ym'-presente por uma semana. Esto presente irá colo-ca-lo em situação complicada. EUA/1992.

RISCO TOTAL Clillhanger). de Renny Ho,lin.Com Sylveste, Stallone, John Lithgow, MichaelRooker o Janine Turner Star-Copacabana (RuaBarata Ribeiro, 502/C — 256*4588): 14h, 16h,18h, 20h, 22h. Art-Fashion Mall 2 (Estrada daGávea, 899 — 322-1258): 17h40, 19h50, 22h.Star São Gonçalo (Rua Dr. Nilo Peçanha. 55/70— 713-4048). Paratodos (Rua Arquias Cordeiro,350 - 281-3628): 15h, 17h, 19h. 21 h. Pathé(Praça Floriano, 45 — 220-3135): 13h, 15h, 17h,19h, 21 h. Sáb. o dom., a partir de 15h. Art- Tijuca(Rua Conde do Bonfim, 406 — 254-9578):14h30, 16h40, 18h50. 21h. Art-Madurcira 1(Shopping Center de Madureira — 390-1827):14h20, 16h30, 18h40, 20h50. Art-Plaza 2 (RuaXV de Novembro, 8 — 718-6769), Art-Casas-hopping 2 (Av Alvorada, Via 11, 2.150 — 326-0746): 16h40, 18h50, 21 h. Sáb. e dom,, a parti,de 14h30. (12 anos)Traumatizado por não ter conseguido realizar umresgate Gable desaparece deixando paro trás suasmontanhas, seus amigos e a mulher Agora elo

CHANTSCLER - O REI DO ROCK (Ftock-a-dopdl»), d.s.nho animado dl Don Bluth. Dubla-do em português. Largo do Machado 2 (Largo doMachado, 29 — 205-6842): hoje, és 10h. (Li-vre).

O galo de uma fazenda entra ém crise, quandodescobre que o sol nasce mesmo que ele nàocante, e foge para a cidade, onde ganha a vidaimitando Elvis Presley. EUA/1991.

PINOCCHIO (Pinocchip). desenho animado deWalt Disney. Dublado em português. Hoje. naCinemateca do MAM (Av. Infante D. Henrique,85 — 210-2188): í 6h30. (Livro).

Boneco de madeira recebe o dom da vida e^rngrilo falante como consoiôncia para ajudá-lo a serum menino de verdade. Baseado no livro de Col:lodi. EUA/1940.

APENAS UM GIGOLÔ (Just a gigolo), de David /Hemminfls. Com David Bowie, Sydne Rome, KiçwNoyak e Maria Schell. Hoje, na Cinemateca doMAM (Av. Infante D. Henrique/ 85 — 210- "2188): 18h30. (14 anos).

Retornando a Berlim, após á,Ia @uerra Mundial,jovem oficial nào consegué ehprego e começa atrabalhar como gigolô deíiixò. lfiglaterra/1978.

I MOSTRACENTRO CULTURAL BANCO OO BRASIL -Anima Mundi. Às 11 h: Sessão infantil II. As16h30: Programa Brasil. Às 18h30: Homenagema Paul Driessen. As 20h; Programa Inglaterra.Ho|e, no CCBB. Rua 1° de Matço, 60 (216-0237),

RETROSPECTIVA/KONRAD"WOLF — Hoje,às 18h10: Goyí. No Estação Botalogo/Sala-2.Rua Voluntários da Pátria, 88 (637-1112).

SEM ANESTE8IA -4 Um po, dia As 16h50. 19h.21 h10: O processo (The trlal), de Otson Welles.Com Anthony Perkins, Orson Welles, JeanneMoreau, Romy Schneide, e Elsa Ma,tinolli. Hoje,no Cine Arte-UFF. Rua Miguel de Ftias, 9 (717-8080) (10 anos)

Homem é envolvido num processo rocambolesco esubmetido a leis prepotentes e absurdas que nin-guém sabe de onde saíram. Adaptação da obra deKafka. Inglate,ra/1863.

¦ Cotaçòee: * ruim * regular * * bom* * * ôllmo * * * * excelente

DANÇAFESTIVAL DE DANÇA TAPIAS - Grupo Ta-pios/Tributo a Elton John. bom., às 19h. TeatroJoão Caetano. Preça Tiradentes, 8/n° (221 -0305). CR* 200,00.

VACILOU DANÇOU/PRESENÇAS — Direçãogeral de Carlota Portela. De 5* a sáb., ás 21h30 edom., às 19h30. Teatro Nelson Rodrigues. AvChile. 230 (262-0942). CR» 360,00.

RUBENS BARBOT CIA. DE DANÇA — Perfo,-mance em um ato. Dom., ás 18h. Centro CulturalLaurinda Santos Lobo, Rua Monte Alegre. 306(242-9741) Enttada fianca.

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL -Anima mundi. Às 15h: Animação tridimensional:curtas do Will Vinton. As 17h: Sessão Portfólio IIMaurício de Souza e outros. Às 20h: Sessão MTVII Hoje. no CCBB. Rua 1o de Março, 66. Entradafranca com distribuição de senhas 30 minutosantes da sessão.

CÂNDIDO MENDES - Rolling Stones. As 18h:Let's spend the night togheter As 20h: GimmieShelter As 22h: Live at lhe hyde park 69 Hoje.noCândido Mendes. Rua Joana Angélica. 63 (2677295) Ingressos a Cr$ 100, 00

CASA DE CULTURA LAURA ALVIM — As17h: Série Nossos heróis. Sempre aos domingos,

no Telão da Casa de Cultura Laura Alvim. AvVieira Souto. 176 (267-.1 647). CRS 60,00.

CASA DE CULTURA LAURA ALVIM - As19h: Leu Reed & John Cale/Songs lor D'rella(1991) Hojo, na Casa de Cultura Laura Alvim.Av Vieira Souto, 176 (267-1647)NATUREZA E CULTURA — As 12h: Rio dememórias (Rio antigo através da fotografia) Às14h30: Três Antònios e um Jobim. de DodoBrandão. Hoje. no Museu do Açude, Estrada doAçude, 764 (326-5224) CRS 50,00

VlDEO NO MUSEU — Exibição do Rio deJanei-ricos, produzido pela Cia. de Dança Folclórica doRJ Hoje. às 16h. no Museu do Folclore EdisonCarneiro, Rua do Catete. 181 (285-0891) Entra-da franca.

1 OPUS 90 FM 90.3MHz20 horas Reprodução digital (CDs e DATs)Sinfonia 'n°1103. em Mi bemol. de Haydn (Fil.forlim. Kárajan DDD 33:29): Concerto parapiano e qrnuestra. do Poulenc (Duchablo. Filftotterdam. tonlon DDD 19:31); Prelúdio daÓpera Os Mestres Cantores, de Wagner (OS Min-pesota, Marrmê,' DDD 9:47); Come ye sons olart Ode para o aniversário da Rainha Mary em169-1. de Puicell (OC Montevetdi. GaidinerAAD 25 20): Abertura da Ópera Italiana in'A/geri. do Rossini (Williams DDD 8 03), Suíteh« f. em ré menor. op. 43. de Tchoikowsky (NewPhil., Dotati - AAD • 42.25). Tema e Variações em(é menor, do Sexteto, op 18. de Brahms (LupuDDD "TI 04 Jf Choros n' 10 (Rasga o coração).de Villa-Lobos (ORTF. JMF. o autor AAD1*2:30). Suite- n° 2. em si menor, de Bach (Gul*br^nsenVOF Marlboro. Casais AAD 21:03).Conceito 'cmSoi para piano e orquestra, do Ravel(Ftl VierrarBernstein ADD 24:02). II PastorFido Música de ballet do Haendel (GardinorDDD 1012)

Melam Griffith

John Goodman- Don Johnson :Nunca substime a força

de/uma mulher substimada

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STaBsrKKrssw sf"ins4nuo piira c,ir nesle sim' dadi! du "'HS# «2II n SK-m a^°ulafcsswsssrrr ass""-1' tZ^SWk-vm qmio de aiimento nao perec/vei. B n A n r\ n r l r A r t r i n r cartaz no Teatro da Barra, cura a cada cena. O cenano, ape- Gomide—, canta medianamente, ,„ °

^AGNER/DEMAis-5\sS2ih30;6^esab.ils H XnuUUE/uArlhlRA confirma que a captafao de um sar da sobriedade do preto, tem e sua atuapao se insere neste der- ayam em coro com as atnzes),

f8e(2^.^nSS:g;SS Jtermmado un.verso e bem mais cortinas que atrapalham a movi- ramamento que esta em toda por °,utro 'ad? era resu,t«do'^

loo^TJlili'Sai'elrisas0* "ShimoT' * CR5 °",u,iS,r" D»"pando No Rio Di,ep5o de Pedro 1C1'. 0 1U? ,aPenas definir um menta<;ao das atrizes, e os figuri- montagem. Mas, apesar de tudo, comPle'a adesao a montagem. Arenata arruda e banoa - bv Is 221,30; conceito temat,ca nos apelam para o exagero e Mulheres de Hollanda encontra Plat«a se dverte com ,q quadro6-'es4b,3s23h edom, 4s2°h. MisturaFinn, Av. 0405). crs300.00 (homem) ocrs 25o.oo (mu- 0 roteiro segue as letras de nao tenha um tratamento sunerfi- uma extrema comunicacao com que abre o segundo ato '(um cooprges de Medeiros, 3.207 (266-5844). Couvert Ineres e pessoas con) carteirinha de acadamin Hp ni,' „ . » « , .» i ». , » • t , - % i>... «.••a"crs 350,00 (5") e crs 500,00 (6» a dom.) danpa). Chico Buarque atraves de modu- cial e llustrativo. A encena^ao se plateia. mentano sobre a televisao) e,sc•eonsumapao a crs 25o.oo Ultimo die DOMENicA danzante - com o conjunto do los que subdividem o tema cen- fixa neste aspecto ilustrativo, Na sessao da ultima quinta-fei- emociona com uma cena-da pecaSrnT.ZtS'lS trll as mulheres sedutoras, as comegar pelos gestos das !tr| ra, o espetaculo, que ficou dez Goto d'hgrn. Mulheres de Holl&as 23h Tocandoo AmorLcom Ne.de Gama to- ^ouvert a crs 1 oo.oo. limes, a paixao. Ha uma ordena- zes-cantoras, enfatizando as letras meses em cena em Belo Horizon- da devolve a obrn mimfnlBfedas as 6''s, as 20h30. Couvert a CRS 180,00. i0R ma /Wc#»c mAMnU j - * i ^ -HrVinfcius, Av. vinicius de Moraes. 39 (267-5757). ffl D A 9 SSQS moaulos, que nao sao com movimentos de maos e bra- te, de onde veio para esta tempo- Chico Buarque teatralizada com|^XSf''«cfl"¥° S foi)»» machine ,, toS,uerci.eramaspala»ras. rada carioca, dcixava a pl|ciS muita ingenuidadc, mas com |-DE ROSTO COLADO/UM MUSICAL DE IR- 22h30. Jazzmania. Av. Rainha Elizabeth, 769 —— MuIlWKCS (It HolUwdci CSt3 ITiais entUSiaSITiada a Cada CCIia. Cerfdade E O publico COSt'l

jCOnSU™- ¦ Co»a,6e.= • ruim ? regu.ar * * bom ?6timo WIT* eJce.en^'

?2h e dom, 19h. Cafe-Conccrto Tealro Rival. DOBRANDO A ESQUINA — Chnrinhn Hnmin.Rua Alvaro Alvim, 33 (532-4192). CRS 400,00 (Jos. 3s 20h. Antonino. Av. Epitacio Pessoa, 1.244 7^*^ m Tt A m TV ~~ '" : ' '

(6-) e CRS 600.00 (sab. e dom). (267-6791) Couvert a CRS 150.00 e consuma- 'I1 L A T D l| O ULTIMO MAMBO — De Joao Belhencourt. 20h. CRS 250,00 (5-e B') e CRS 300,00 (sab e (sih lo,iaHn - ¦„TIM MAIA — De 6J a dom.. as 22h. Gypsy, Av. pao a CRS 200,00. Ale 5 de setembro. 1 IJ A 1 11 Ditepao de Claudio Torres Gonzaga. Com Ivan dom.).'Ingressos a domicllio pelo lei. 221-0515, desconto rlJ'espe,a iae.,erlac,°) ^Alrinio de Melo Franco, 296 (239-4448) CRS FANTASMAS Dom., 22h. Arabella, Estrada FULANINHA E DONA COISA - De Noemi Sel,a B Robe"° Lopes' fs"aP° do Tealr0 Du'^o: 1 h20. At6 29 de agosto. ^Od,a 300 00rea'con636 " CT$ Com Ar^ 0M SABAD° ^'30 - De LuiZ Marinho. Dire- cLT/a Z~TnlV™ °SJNDICATO DO GOLPE --De 5° a sab., as 23h it 300.00 e consumagoo a CRS 180,00 Balabanian, Louise Cardoso e Paulo Cfesar Gran- rm lnnrn rw wnnn r 1j pao do Luiz Mendonpa. Com llva Nino, Lafayette cdom., as 22h. Gu/a Bar. Av. Delfim Moreira, 630. CHICO'S BAR — O piariisla Lui2 Carlos Vinhas de. Teatro Tereza Rachel. Rua Siqueira Campos, w /J! - cna- ^ l!" ^antes Gal-vao e outros. Teatro Dulcina, Rua Alcindo VIAGEM A FORLI — Texlo e diregao de MauroReservas pelo tel. 259-5212, Couvert a CRS a cantora Rita fazem revezamento com o maestro 143/sl. (235-1113). De 5" a s6b., as 21 h e dom., "Mores de 60 anos tdm 50% de desconto. Dura- Guanabara, 17 (240-4879). De 5U a sab., ds 21 h; Rasi- Com Nathalia Timberg, Paulo ^Bjti,>ntonio250.00 (5a o dom.) e CRS 350.00 (6J e s,ib.). Eli Arcoverde e Bibba Ribelro, Diariamente, as 19h. CRS 400,00 (5a). CRS 500,00 (6" edom.) Pao: Ale 2b de setembro. dom Js 19h CRS 150,00 (5a) e CRS 250,00 (6J Petrin. Teatro Copacabana, Av.N.Sra. Copacnba-Consumapao a CRs 200.00 (5" 0 dom) 0 CRS partir de 22h. Av. Epitacio Possoa, 1.560 (287- eCRS 600,00 (sab.). Durapao: 1h30. ATURBA HUDE E BARBARA — Texto e dire- a dom.). Clause e estudantes pagam CRS 100,00. n,% 313- Res«'«is pelo tel. 257-0881. 5". vesporal^50.00 (6J e sab.). Ate 29 de agosto. 3514). Consumapaoa C'rS 660,00. QUERIDO MUNDO — De Miguel Falabella ?So de Claudia Valli. Com Claudia Ventura, Gus- Durapao: 1h50. 4s 17h; de 4J a 6". as 21 h; sob., 4S21h e dom •&

s^GTjfK&rcs Kssssiaasra Toats^£.x vsszw&^ssstSOS5SS— »sww»ss5»a: Kssrarftwaw. szssz&ss'*'**--

eglsraassssss I PARA DANCAR rssfssasiria®roe S„ c°u"e"a CRS 400 00 (5'ed°m.) SAVAGE - Diariamente, a partir de 22h Av p 5 Durapao: 1h40. DurapSo: 1 h20.At§ 26 de setembro antes do espetaculo. Desconto de 50% no esta- de Medeiros. Com Cldudio Guerra Orlando Mem

.VV.V.j * ' '' ConsumaPa° a c,s Epitacio Pessoa, 1.484 (521-2645). Ingresso O CORTipO/1" PARTE — De Aluizio Azevedo. j napmn in»nt t r-rac« uncc. eionamento RioPark. Durapao: 50m. la e outros. Tealro Armando Goniaga/'Sv. 6S|'. te 9 de agosto. conumacao de dom. a 5', a CRS 290,00 (homem) Direpao e adaptapao de Sergio Britto. Com Toni- direpao de Gunu Olimecha Com Patrici^Rlai,6 Al£M DA VIDA — Direpao de Augusto Cosar Cordeiro de Farias, 511 (350-6733)."Siie, as 2U.ZS RAMALHO/FREVOADOR-6". as12h30e a CR$ 140,00 (mulher): 6", sob. e vespera de co Pereira, Neusa Borges e outros. Tealro Delfim. AndrA Sabino e outros Teitm Rrinir* B/,,v / Vanucci. Com Felipe Carone. Renato Prieto e dom., ^s 20b. CRS 150,00. Estudantes e maiqi&sph30; sib., as 21 h e dom..' is 20h. Teatro Joao teriado a CRS 570 00 (homem) e CRS 285,00 Rua Hurnoita, 275 (286-1497). De 4-a dom.. is Mj , L

0 °Ut™: ;|a'™ B"f"eJ®*.'-"11® outros. Teatro Galena. Rua Senador Vergueiro 93 de 55 anos ISm desconto de 30%,Menores de'dezThcotonio, Rua da AssemblAia. 10/subsolo (531 (mulher). 21 h. Prepo promocional de lanpamento: CRS d° a 20h CRS 300 on mk (225-8846). De 5' a sab as 21 h' dom iis 191, anosP35'™-Ate 29 de agosto.Sa^T 500t000 6 CR$ 40000 (4S GYPSY — Danpa de salao com a Orcjuestra Cuba 1?,00. Durapao: 1H45. CRS 200,ol, (6°) e CRsBta'd om.Q T.RO QUE MUDOU A H.STOR||dB M

KirtiTr nn cii I Libre: 5Js. a partir de 22h. Discoteci 6J e sab., Z«,R,?Dda C0^^UTA(^P'0,-^scentes PEQUENA HISTORIA DO MUNDO PARA 100 Dum<?ao:1h10. Eduardo Novaes e Aderbal Freire-Filho. Dire<yao

D^m ?ih fl ^/CpLS°wBLnUES D0Y S3rtir d6 22h Ma^dAs6bA' com 0 Dd-Malboro:e u^5nn^nt; r® p0H ' Dlrep.ao df.Ped!0 ATORES ~ Texto e direpao de Domingos de ENTRE AMIGAS — De Maria Duda. Direpao de de Aderbal Freire-Filho. Com ^g^rjp. Froes'eM47) CRS 350 nT "' 3 <396' rte%«n'rJ.°,f >f"S Faria e out os rl,™ I iTf°"u M' T h° 0livei,a' Plane,M° da GaV™ Rua Pad'a ^eonel Cecil Tbire. Com Regina Restelli. Helena Ranaldi a'ores do Cen.ro de Demolipao do. Espetaculo.3047). CRS 350.00 296 (239-4835). CRS 25ao0 (homem) e CRS p ''

9 17 raosn din nTi. f'"t F,anca' 240 (274-0096). Dom., 4s 20h. CRS e outras.Teifrb de Arena, Rua Siqueira Campos, Museu da RepObl/ca. Rua do Cotete, 153 (225-GARAGE ART CULT As bandas The Fectos, 200 00 <mulher>- Ma,lne a CRS 2™ °°- 9 (717-1B°®° '¦ 441 >¦ °e f a »sb» as ?1 200,00 e CRS 100.00 (professores). At6 29 de ,43 (235-5348). De 4-' a s4b„ as 21 h e dom , as 4302>' "®?e™S„pa'°-205'2650' Dom- as 18h 'Violator. Be Holder e Black Zone. Dom., ds 18h. STOP NIGHT—Diariamente, a partir de 22h. As , U,U . Uurapao. 1 n. Ate 29 agosto. 19h. CRS 450,00 (4*'). CRS 600,00 (5J e dom.) 700,00. Ingressos a domicilio pelo tel.Garage Art Cult. Rua Ceara, 154 (254-1326). 2"s, Pocket Show. As 3as,'Boys and Girls. As 4Js. aeagosto. CRS 700,00 (6a e sab.). DuracSo: 1 h30. 221-0515. Ultimas apresentapoes. 'C^RS 200,00 (homem) e CRS 100,00 (mulher). Rose Pirata. As 5Js, Xou da Xuxa. 6" e s6b.. Go LApOS DE SOLIDAO — De Brian Gear. Direpao _? . , UM REFLETOR — Texto RRIMPAMTI; p» o a •• -r PFnArnc cm inicAeo

MR JAZZ - Dom as 18h30 S,wi,» <shnn Go Boys. Dom., Buzina da".Rose. Av. Atlantica. de David Miguel. Com Elio Penteado e Emilia d.l,ol>ao Jo3° Oamasceno. Com Salete Rios. An- B„"™CA™Tf ~ 0e ,®rtu,l° Tava,es' "Mo de EM ILUSOES - Textos de Odlpoping'pfapa das^D^ills^:1-910' (255-7692). De 2- aV 5-. entrada franca F™ce. Espafo III do Teatro Villa-Lobos, Av. '6mo ,_Fa"as e outros; Teatro Cesar Fabri. rua R°me'° deAndrade.Lima Com Antonio Nbbrega ^ente e Antero Coe'ho Meto. Dire-Entfada franca <«4 te 24h) e depois a CRS 200,00 (homem) P™<=esa Isabel, 440 (275-6695), De 5" a sab., as Engenbeiro Richard, 83 (577-2365). Sob., as 21 « R°fn0 Al^eida- Tea"° Ip'nema, Rua Prudente fa° da MP TMaVer e Carlos Mattos,.Gom Titca"r CRS 2 50.00 (mulher). 6», sab. e vespera de feria- 2' § a dom.. 4s 20h. CRS 260.00, « dom- ^ 20h. CRS 200,00. Durapao: 1h30. da ^°,aef' 824 (247-9794). 6-. 4s 21 h: s4b.. as V?frla To"«s ^ f«W« Cultural AneCAVERNA II — Bandas Sarcofago e Ancheuss, do a CRS 200,00 (homem) e CRS 350 00 (mu- qp mnnQ foqcfm in iaic ao mod«cp espetaculo comega rigorosamente no horArio. 21 h3° e dom' as 19h. CRS 500,00 (6J e dom.) ' oa'. (230-0200). Donfln-

2SSjSii?uS"ii'JfjSr"— 150,00 (homem) e CRS <.00,00 (mulher). Caco Coelho e Renato Martins. Direpao de Caco 'os Andre Hordcio. Direpao de lury Andreewd. °" COMO ENCHER UM BIQUINI SELVAGEMn UTIU AD TRIGONOMETRYA DANCE — 3"s, a partir de Coelho Com Maria Pompeu, Scarlet Moon Com Andre Hor4rio. Dulcimar Santos e outros. DOIS CAVALHEIROS DE VERONA Texto e direpao de Miguel Falabella. Com Claut^aU fl U 1V1U 20'1' dani?a de solao com a Orquestra Raul de outros. Cafe-Teatro Othon. Av. Atlantica, 3.264 Sa'a Henriqueta Brieba, do Tijuca Tenis Clube. Tcxl° de shakesPeare. Dir. de Marcos Vogel. Gimenez. Teatro Casa Grande, Av. AMniordo

NADIA Mami/nniicwicDciiTD.^ BorroS. 6' e sSb., 4s 22h. Matine. sab. e dom., as (entrada pela rua Xavier da Silveira). Reserves Rua Conde Bonfim. 451 (268-1012). Sab. Com os atores do Centro de Demolipao e Cons- Melo Franco. 290 (239-4046). 5". as 21 h30-'6" eP V.I-, A m ¥ ¦ onu , 6 16h. Rua Leopoldina Rego, 52 A (260-9125). 3» pelo tel. 521-5522 (r. 629) 5", 4s17h; 6- e sSb dom., 4s 19h. CRS 160,00. Durapao: 1 hi5. "U?|S do Espetaculo. Nos jardins do Museu da sab.. 4s 22h e dom., as 21 h. CHS 450 00 (£¦>)Viscon'de de PimM RR "f>% In,rV li a CR$ 20a00 (homem' 0 CRS .100,00 * 21h30 e dom., as 20h. CrS 300,00. Ate 5 de POB -A|T. .. nAeecl RepOblica. Rua do Catete, 153 (226-4302), De CRS 500.00 (6* e dom.) e CRr 600,00 (sfiB*At6 29 deaaosto (267-4015) CRS 300.00. (mulher): sab., a CRS 300,00 (homemAe CRS setembro. FERRn MUFma T , j ^ au ®

' a. dom- 20h- CRS 250,00. Ingressos fenado e vSspora^de ferlfdo). Ingressosa donlicl-Ate 29 de agosto. ,80.00 (mulher). Matine de sab, a CRS ioo.oo SETODOS FOSSEM IQUAIS AO MORAES domicilio pelo tel. 221-0515. Ho pelo tel. 221 -0515. O espetaculp co,mfa rigo-QUESTCRO

MnENEZfS/PLANTAO DE SE" 'hrem! 0 CRS 100 00 (mulhe" Dom' 3 CRS Homenagfm a Vlnldus riraes Rotdfo^ 0 MARID0 VAI A OAQA - De Georges Fey- 'fT™ "° ""'"f * """ *"'* * " 1""n e,CRS15a00 (mU'hBr) Caco Coelho e Renato Martins. Direpao de Caco 7082).' 6' e sab., 4s 21h?e dom., 4s 20h1o' CRS deau' P"^° Henrique. Com Fernando omkm. Durapao: 1 h30. 'sab., as 21 h dom 4s 20h30 Teaim PSICOSE - De 6- a dom , a partir de 22b. Coelho. Com Maria Pompeu. Scarlet Moon 250.000, Durapao: 1 h40. Harsteln. Rosara Prazens e outros. AHtmpa Fran- OTHELO - De Shakespeare. Direpao de MonicaBrieba do :Til®'TCnk Clnh. R Hren^ue'" Matino. dom., 4s 16h. Rua Mariz e Borros, 1.050 outros. Dom., 4s 16h. Riocentro, JacarepaguS. °esa de Botafogo. Rua Muniz Barreto, 730 (226- Alvarenga. Com Carlo And eo Ana Paula nZoBbnfim 451 (268 1012^ CRS 20i^nn . (284-1 796). CRS 150.00. Mating a CRS 100.00. Entrada franca. LEMBRANQAS DE OUTRAS VIDAS - De 4118). De 5J o sob.. 4s 21 h; dom., 4s 20h! CRS e outros. Palao da Uni-Rio ^^ Posir 4MBbnfim, (268-1012). CRS 200,00. BASEMENT - De | o dom.. a partir de 23h. As KROTKAIA - Adaptapao do conto de Dos- Z™*'* «T° ^ DeSC°n,° 3°% ^ "Uem CO™ar <295-2B48). De £ a

"^ 4= 21h e dom fsA6ILDO RIBEIRO Sab. e dom, as 20H30. 6»s, Rock Power. Sab, Noite Afro-Car,benba. Av toievski. DirepSo e interpretapao de Silvia Pasello / f'° E,na"' | Anflela °r,iL°„7'es" ?®,mos com 30 ?' de ^edencia e 30% de 19h30. Entrada franca. Ate 29 de agosto. "

Tealro Sesc de Sao Joao de Meriti, Av. Automo- Copacabana, 1.241 (521 -4425). 4". 5" e dom, Espaco Cultural Seroio Porto Rua Humaita 163 ' 9ent0 L°Pes, 315 (393- <{eJ^n'0 n0 estacionamento GE Park. Durapao:1 Clube, 66 (756-6177).CRS 200.00 e CRS CRS 100.00: 6'e sab, CRS 150,00. net^896)DeF? dom Ss"z"h CRS 25000 f54)' 6" 8 sSb- 85 21 h e dom" 5s 20h' CR$ 1h50' A COMfeDIA DOS ERROS - De-Ihakespe®ipO.OO (comerclario). Ate 29 de agosto. ¦ / Oivulgapao DurapL S1 At, 29 d^gosto

' 2».00. Durapoo: 1h,0. A,4 29 de agosto. A HISTORIA £ UMA HISTORIA (E O HOMFM «.d« Claudio Torres Gonzaga. Com F4Wo2*h30EdoCA"AM|BWAr * ~ °e MIMI. UMA ADORAVEL DOIDIVANAS - Oe ^"^d^ °8 ~ De J™"' E 0 0NICO ANIMAL QUE Rl) - De Millor X^^rRuirVHor 4B4?M

lagoa ia[v b!„ d„ M « 20h^,rcWo da Camito Attila. Direpao de OdAvlas Petti. Com chll»„» rS' nf h T° Abu'nn,,arCom ""S; Direpao £ Grocindo Jr. Com Paulo sftb . as 21 h e don,, as 19h ..Estudantes totn7999)' CRS 200 00 rfif h T°oo 26 (274" > -I Elizabelh Saval,a' Renala Fronzl e outros. Teatro SfJ£* ?'ac!° ' ?'^0{Se Fourton e Gracinda ^r- *<*' desconto de 50%. Ate 29 de agoston cAh\ c ( e dom) 0 CRS 30a00 (6- dflHF Clara Nunes Rua Maroues de Sao Vicente 52/3" ' 0 Russe1, 632 (2^&-5527) De 5- a tro Laura Alvim. Av Vioira Souto. 176 (247-

( Estac'onament0 P'6P"0 ||p mmjjm (274.9696) De 4- a 6-, ds 21 h30; s^b.. ds 20h ?b" f8 f"8300-00 De 5J a s6b- ** 21he dom.. ^s 19h. CRS TR AIR E COQAR £ S6 COMEpAR Do Mai.-mVIRTA-SE COM BERTA LORAN — 6J e sab i 22h; dom • as 19h- CRs 300.00 (4-»). CRS 500.00 S nT- i kia e vespora (5^)- CRS ^00.00 (6- e dom.) e CRS cos Caruso. Direpao de Atllio Rlccd. Com Anaas 21 h30 e dom . ^s 20h30 Teatro America. Rua 1 (5j- 6J e dom.) e CRS 700.00 (6\ s6b.. feriado '' Dura<?a0 1h1° ^50.00 (s6b.). Ingressos a domicilio pelo tel. Rosa. Jalusa Barcelos e outros. Teatro-Barras-£o?^SalleS' 118 Tel para rese'vas: 567-2027 vespera de feriado) Durapiio: 1 h30. CHARITY. MEU AMOR -- Traducao de Flavin 29 de a°osto hopping. Av. dos Americas. 4.666 (325-5844) S1

300 00 (5Sb' - • WKkLJ?*®•S3 MULHERES de HOLLANDA - Rote.ro e dire- ^ « da fe ^UDA-ME A LEMBRAR - De Jeon Claude * &

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de G,"° 8,090 S4b- 45 24h ® dom ^ sib. 4s21l,edon,. is 20h CRS 350 00 (5-| e 6«) bans de Falco e outros. Teateo VMa-Lobos. Av tros. Teatro Glauee ftocha. Av. Rio Branca 179 "os anos ju e iu51 RU8 MlflU,!l Lemos- Wm&.- e C,S 400 00 (5ab 0 dom > Durapao: 1 h30. R,™asa 440 (275-6695). 4-, is 21 h: 5-. (220-0259) De 4- a 6-. is 18h30. sib . is 21 h TRANSABRASIL - Comedia de Evya Prortei31 (821.2958) CRS 300.00 3s 17h o 21 h: 6" e sib . is 21b, dom, is 201,. CRS dom, 4s 20b CRS 400.00 Estudantes e classe Direpao de Gedivan de AlbuouemueTom MSAS BONECAS COM SEX APPEAL Direpao recte da Ur^ldSn 0.pENTEFrf CTtS^°?"*' 360'0a DuraPa0:1 ^80 tim< 50% de desconto Prolassores. luncionarios hinflton Carvalho. Cristiana Viuaa e outros Teh-

Aziran Maga'lMes. Rodrlgo Schuind e^outros' AMANHA 6 DIA DE PECAR - De Mirio Lago con,a Dura^Two® Ate29de'wS" 90 (M0*™<^-\***™ihoraz sT£zs:£sits«iSi SErsJSM.tts."ss »amo«O-O,„»„»i„,.C..„g8aps.asi8a«ar«. ) CR$ 300 00 o SHOW no Joao I heotonio Durapao: 1h. Sorte/o de camisetasMcdonald's. Tcatr0 Ga1eria- Rua Senador Vergueiro. 93 (225- Franncis Mayer Com Natalia Lage, Fernanda Ro- . .8846) 4U. ^s 21 h; 5J e 6* bs 19h e sab., as drigues e outras. Teatro Casa Grande. Av Afrdnio ei iRTPRnAwpn a^.. - ^'|| ¦ • - -¦ 22h30. CRS 200,00 (4-a 5"). CRS 250.00 (6" e de Melo Franco, 290 ( 239-4046) Do 6-a sab., is "drhs

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— de 50% para classe e estudantes com carteira da estudantes com carteirinha pagam CrS 200.000. nnHni An h t #af^le« eJ^an®ssa4^1 e 4T»# "U UNE' A°S d°minS0S' 56 ^o'^ulos vendidos Durapao: 11,15. Ingressos a domicilio pelo I$1 " — — SiSfl" _ D pelo tel. 239-9944. Ingressos a domicilio pelo tel 221-0515. 1612 B t m 1 T I'M ^T V JT\ 221-0515. Durapao: 1h30. innnn ! d°m'' 06 ,9h' CRSM B 0 fi BUM Ik: „„„ MEPHISTO- Adaptapao de Ariane Mnouchkine 200'00 As 6"s. classe artistlca nao paga. Estu-

V M kTl/ III » MM III I BETTY BLUE — Versoo teatral do romance de para a pepa de Kleus Mann. Direpao de Jose dentes e professores tem 50% de desconto.KrnW PhiNppe Djian Adaptapao e direpdo de Franncis Wilker Com Jose Wilker, Zezfe Polesso e outros. BEIJO DE HUMOR (TEATRO i nnMirl.imMeyer. Com Monique Curi, Fernando Wellington Teatro dos Quatro. Rua MarquSs de Sao Vicente. _ T1„ Pn Proe outros. Teatro Posto 6. Rua Francisco Si, 51 52/2° (274-9895) De 4« a sib.. 21 h e dom is oJST'r R8V8,Lheo,,C0m R'1ul

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^CRISTINA BRAGA Recital da tiarpista Noprogroma obras de Nepornuceno, Haendel, Bach.Dom, is 17h. Sala Guiornar Novaes.-Lata® daLapa. 47 (232-4779, CRS 260.00.

ANA SCHNEIDER — Recital da organisto. Noprogroma obras de Bach. Andriessen, Mahle.Dom, 48 20h. Basilica Nossa Senhora Auxiliado •ra. Rua Santa Rosa, 216 (Niteroi). Entrada franca:LUCILA TRAGTENBERG — Recital da soprano

I. " vm*? X v> : fcompanhada por Talitha Peres. No programa¦¦¦ j a,las da bperas de Mozart. Dom, 4s 13h Museu

JORNAL DO BRASIL I EpOCA OE UURO_ Irribtuoa Jacob do Bandolim Lt,„j strnE eruditosduo barbieri-schnei8aa^EaHBW' iHHii—l/Wto 19-30H ra TER-Dom, is19h Au Bar. Av Epiticio Pef-Tnmhnr OSIYIJim s0a' S04^^ faservas pelo tel 259-1041 ,Je _ Hesa.-yas«M1-9046 CRS 400 00 Desconto de 50% para mtisicos u—— estudantes. Ati 29 de agosto

Apresent;

?Ivulgapão

e sinceroDivulgaçãoMACKSEN LUIZ

1 i ÃO é fácil transpor para oteatro o universo de um composi-tor musical. São dois planos deexpressão (a cena e a música) quepodem se complementar, masnem sempre se fundir com sufi-ciente realidade dramática. Mu-lheres de Hollanda, roteiro de Pe-dro Paulo Cava que costura omundo feminino das canções deChico Buarque de Hollanda emespetáculo de quase três horas deduração, faz um inventário destesegmento da obra do compositor.

Mas será que é bastante enca-dear, tematicamente, músicas deum autor, intercalando tais músi-cas com situações teatrais queapoiam uma seqüência de can-çòes? Evidentemente que não, enem o diretor Pedro Paulo Cavaseria ingênuo para cair neste sim-plismo. Mas Mulheres de Hollan-da, em cartaz no Teatro da Barra,confirma que a captação de umdeterminado universo é bem maisdifícil do que apenas definir umconceito temático.

0 roteiro segue as letras deChico Buarque através de módu-los que subdividem o tema cen-trai: as mulheres sedutoras, asmães, a paixão. Há uma ordena-ção desses módulos, que não sãocapazes de construir, efetivamen-te, uma cena em que o feminino

írving Berlin c o tema do musical De rosto cotado, no Rival

A NOITE DOS LEOPARDOS — Direpão o apre-sentação de Eloina. Participapáo especial do Ro-Oéria e Erik Barreto. 5J e dom., is 21 h30 e 6" esáb.. às 241,. Teatro Alüska. Av. N.Sra. Copaçaba-na, 1.241 (247-9842). CRS 150,00 (5" o 6 •) eCRS 200,00 (sáb. edom.).

SOM NAS ONDAS/LUIZ MELODIA - Dom, apartir de 18h. Parque Garota de Ipanema, noArpoador. Entrada franca. Quem quiser contribuircom a campanha de combate à fome deve levarm quilo de alimento não perecível.Wagner/demais - 5-, is 2ih30; 6-1 e sib.. as22h e dom., às 21 h. Canecão. Av. Venceslau Braz,215 (295-3044). CR$ 600,00 (arquibancada),CRS 800,00 (mesa lateral e mezaninos) e CRS900,00 (mesa central e frisas). Ultimo dia.RENATA ARRUDA E BANDA — 5», is 221,30;6'1 e sáb., às 23h e dom., às 20h. Mistura Fina. Av.,B.orges de Medeiros. 3.207 (266-5844). Couverlá CRS 350,00 (5-') e CRS 500,00 (6° a dom.)•Consumação a CRS 250,00. Ultimo dia.VÍÍANDA SA 81 GEORGIANA DE MORAES/VIVA O VINA — 5' e dom., às 22H30; 6a e sáb.,às 23h. Tocando o Amor, com Neide Gama. To-das as 6-'s, is 201,30. Couverl a CRS 180,00.Vinícius, Av. Vinícius de Moraes, 39 (267-5757).Couverl o CRS 300,00 (5J e dom.) e CRS 400.00(6" e sáb.). Ultimo dia.

DE ROSTO COLADO/UM MUSICAL DE IR-)/ING BERLIN — Com Cláudio Botelho e Clau-dia Netto. Direpão de Marco Nanini. 6'1 e sib, ás?2h e dom, às 19h. Café-Concerto Teatro Rival,Rua Álvaro Alvim, 33 (532-4192). CRS 400,00(6-1) e CRS 500.00 (sáb. e dom.).

TIM MAIA — De 6J a dom., ás 22h. Gypsy, Av.Afrànio de Melo Franco. 296 (239-4448). CRS400,00. Ultimo dia.SJNDICATO DO GOLPE —De 5'* a sáb., às 23h eclòm., às 22h. Gula Bar, Av. Delfim Moreira, 630.Reservas pelo tel. 259-5212 Couverl a CRS250.00 (5J o dom.) e CRS 350.00 (6" e sib.).Consumação a CRS 200.00 (5-' o dom) e CRS250,00 (61' e sáb.). Até 29 de agosto.

CONJUNTO ÉPOCA DE OURO — Sib e dom,às 19h30. Rio Jazz Club. Rua Gustavo Sampaio,s^n" (541 -9046). Couverl a CRS 300,00 e consu-mapão a CRS 100,00.JANE DUBOC — De 5'1 a sáb., às 23h e dom., ás22h.. Rio Jazz Club. Rua Gustavo Sampaio, s/n°'(541-9046) Couverl a CRS 400,00 (5''edom.) e>.CRS 450,00 (61' e sáb ). Consumação a CrS200.00. Até 29 de agosto.ZS RAMALHO/FREVOADOR - 6". ás 121,30 e,18h30: sib, is 21 h e dom, às 20h. Teatro JoãoTlieolonio. Rua da Assembléia. 10/subsolo (531 -2000 r.236). CRS 500.000 e CRS 400,00 (ás12h30). Até 29 de agosto.

NOITE DO ÔLUES/CELSO BLUES BOY —Dom, ás 21 h. Bicão. Praia da Bico, 39 (396-3047). CRS 350.00.GARAGE ART CULT — As bandas The Fectos,Violator, Be Holder e Black Zone. Dom, às 18b.Garage Ari Cult. Rua Ceari, 154 (254-1326).

ÇRS 200,00 (homem) e CRS 100,00.(mulher).MR JAZZ — Dom, ás 18h30. Madureira Sltop-ping. Praça das Delícias. Estrado do Portela, 222.Entrada franca.

CAVERNA II — Bandas Sarcófago e Ancheuss.Dom, às 16h. Rua Lauro Müller, 1 (ao lado.doCanecão). CRS 300,00.

DOMINGUEIRA VOADORA- A Dança do Sa-lão, com a Cia. Aérea de Danpa. Dom., às 20h. AOrquestra Donpando No Rio. Direpão de PedroPaulo. No intervalo show com Carmen Costa. As21 h30. Circo Voador, Arcos da Lapa, s/n° (221 -0405). CRS 300,00 (homem) e CRS 250,00 (mu-lheres e pessoas com carteirinha de academia dedanpa).DOMENICA DANZANTE — Com o conjunto domaestro Anselmo Mazzoni. Dom., a partir de 18h.Espaço 57. Rua Dias Ferreira. 57 (294-2297).Çouvert a CRS 100,00.

RIO SOUND MACHINE — Domingos, ás22h30. Jaumania, Av, Rainha Elizabeth. 769(227-2447). Couvert a CRS 400,00 e consuma-ção a CRS 200,00. Até 29 de agosto.

DOBRANDO A ESQUINA — Chorinho. Domin-gos. ás 20h. Antonino, Av. Epitácio Pessoa, 1.244(267-6791). Cóuvert a CRS 150,00 e consuma-pão a CRS 200,00. Até 5 de setembro.

FANTASMAS — Dom., às 22h. Arabella, Estradada Barro, 1.636 (493-3460). Couvert o CRS300,00 e consumapão a CRS 180,00.CHICO'S BAR — O pianista Luiz Carlos Vinhas ea cantora Rita fazem revezamento com o maestroEli Arcoverde e Bibba Ribeiro, Diariamente, opartir de 22h. Av. Epitácio Possoa, 1.560 (287-3514). Consumapão a CrS 660,00.

ZEPPELIN — Com Candô. Dom., às 21 h30. Es-Irada do Vidigal, 471 (274-1549). Couvert a CRS90.00,

? Alterações de última hora na programação publicada nestasepão sâo de responsabilidade dos organizadores dos eventos.

O ÚLTIMO MAMBO — De João Bethencourt.Direpão de Cláudio Torres Gonzaga. Com IvanSetta e Roberto Lopes. Espaço III, do TeatroVilla-Lobos. Av. Princesa Isabel. 440 (275-6695). De 5J a sáb., ás 21 h e dom., às 20h30.CRS 300,00 e CRS 350,00 (sáb.). Estudantes emaiores de 60 anos têm 50% de desconto. Dura-pão: 1 h. Até 26 de setembro.

A TURBA RUDE E BARBARA — Texto e direpão de Claudia Valli. Com Cláudia Ventura, Gus-tavo Ottoni e Duaia Assumppão. Porão da Casade Cultura Laura Alvim, Av. Vieira Souto, 176(267-1647). 6- o sáb, is 21h30 e dom, às19h.30. CRS 250.00 (6J e sáb.) e CRS 200,00(dom). Classe, estudantes, professores e maioresde 65 anos têm desconto de 50%. Não serápermitida a entrada após o início do espetáculo.Durapão: 1 h20.Até 26 de setembro.

A INFIDELIDADE É COISA NOSSA - Texto edireção de Gugu Olimecha. Com Patrícia Blair.André Sabino e outros. Teatro Brigite Blair I. RuaMiguel Lemos, 81 (521 -2955). 6J e sib., is 21 he dom, às 20h. CRS 300,00. Desconto de 50%para maiores de 60 anos.

PEQUENA HISTORIA DO MUNDO PARA 100ATORES — Texto e direpão de Domingos deOliveira. Planetário da Gávea, Rua Padre LeonelFranca, 240 (274-0096). Dom., 4s 20h. CRS200,00 e CRS 100,00 (professores). Até 29 deagosto.SOB A LUZ DE UM REFLETOR — Texto edireção João Damasceno. Com Salete Rios, An-tônio Farias e outros. Teatro César Fabri, ruaEngenheiro Richard, 83 (577-2365). Sáb, is 21 he dom., is 20h. CRS 200,00. Duroção: 1h30. Oespetáculo começa rigorosamente no horário.ESSA JUVENTUDE TRANSVIADA - De Cor-los André Horácio. Direpão de lury Andreewd.Com André Horário. Dulcimor Santos o outros.Sala Henriqueta Brieba, do Tijuca Tênis Clube.Rua Conde Bonfim, 451 (268-1012). Sáb. edom., às 19h. CRS 150,00. Durapão: 1 h15.POR FALTA DE ROUPA NOVA PASSEI OFERRO NA VELHA — Texto e direpão de AbílioFernandes. Com Henriqueta Brieba, Chico Silva eoutros. Teatro Suam. Prapa das Napões, 88 (270-7082). 6J e sáb, 4s 21 h e dom., 4s 20h30. CRS250.000. Durapão: 1 h40.LEMBRANÇAS DE OUTRAS VIDAS — DeMarllia Danny. Direpão de Renato Prieto. ComMarilia Danny, Paulo Ernani e Ângela Brito. Tea-tro Úperon, Rua Sargento João Lopes, 315 (393-9454). 6J e sáb.. às 21 h e dom., às 20h. CRS260,00. Durapão: 1 h10. Até 29 de agosto.O INFERNO SAO OS OUTROS — De Jean-Paul Sartre. Direpão de Antônio Abujamra. ComChristiana Guinle, Cláudia Lira e outros. TeatroGlória, Rua do Russel. 632 (245-8527). De BJ asáb, 4s 21 h: dom, 4s 20h. CRS 300,00 (4J, 5a edom.) e CRS 400,00 (6J, sáb., feriado e vésperade feriado). Durapão: 1h10.CHARITY, MEU AMOR — Tradupào de FlávioMarinho. Direção de Gene Foote e André Valli.Com Márcia Albuquerque, Sidney Magal e ou-tros. Teatro Ginástico, Rua Graça Aranha, 187(220-8394). De 4a a 6a e dom., ás 19h; sáb., às19h e 21 h30. CRS 300,00 (4«); CRS 500,00 (8-,6>, sib. e dom.) e CRS 600,00 (sib.. is 21h30>!/is 5's e 6°s idosos e estudantes têm desconto de50%. Ingressos a domicilio pelo tel. 221-0515.Durapão: 2h.AS CARTAS NA MESA — De Joe Orton. Dire-pio de Gilberto Gawronski. Com Eva Todor. Ru-bens de Falco e outros. Teatro Vllla-Lobos. AvPrincesa Isabel. 440 (275-6698). 4->, às 21 h: 5J.ás 17h e 21 h: 6" e sáb, às 21 h: dom, ás 20h. CRS350,00. Duração: 1 h50.AMANHÃ É DIA DE PECAR — De Mário Lago eJosé Wandeley Direpão de Cyrano Rosalém.Com Milton Carvalho, Márcia Nunes e outros.Teatro Galeria. Rua Senodor Vergueiro. 93 (225-8846) 4", ás 21 h; 5a e 6- is 19h e sib, is22h30. CRS 200,00 (4-' e 5"), CRS 250.00 (6a edom) e CRS 300,00 (sáb.) As 4Js e 5as, descontode 50% para classe e estudantes com carteira daUNE. Aos domingos, só espetáculos vendidospelo tel. 239-9944. Ingressos a domicílio pelo tel221-0515. Duroção: 1h30.

BETTY BLUE — Versão teatral do romance dePhilippe Djian. Adaptopâo e direção de FronncisMayer. Com Monique Curi, Fernando Wellingtone outros. Teatro Posto 6, Rua Francisco Si, 51(287-7496) De 5» a sáb, ás 21h30; dom, às

20h. CRS 250,00 (5J e 6J) e CRS 300,00 (sib. edom.). Ingressos a domicilio pelo tel. 221-0515.Durapão: 1 h20. Até 29 de agosto.UM SÁBADO EM 30 — De Luiz Marinho. Dire-pão de Luiz Mendonpa. Com llva Nino, LafayetteGal-vão e outros. Teatro Dtilcina, Rua AlcindoGuanabora, 17 (240-4879). De 5Jasib„ às 21 h:dom, às 19h. CRS 150.00 (5a) e CRS 250.00 (6Ja dom.). Classe e estudantes pagam CRS 100.00.Durapão: 1 h50.

O DEFEITO DE FAMÍLIA — De Franpa Júnior.Direção de José Henrique. Com Geraldo Corréo.Tetê Dias e outros. Espaço III. do Teatro Villa-Lo-bos, Av, Princesa Isabel, 440 (275-6695). 6° esib., is 21 h e dom., ás 20h. CRS 150,00. Descon-to de 30% paro quem chegar ao teatro até 30mantes do espetáculo. Desconto de 50% no esta-cionamento RioPark. Durapão: 50m.ALÉM DA VIDA — Direpão de Augusto CésarVanucci. Com Felipe Carone. Renato Prieto eoutros. Teatro Galeria, Rua Senador Vergueiro, 93(225-8846). De 5a a sáb., às 21 h; dom., às 19h.CRS 200,00 (5") e CRS 250.00 (6-> o dom ).Durapão: 1 h10.

ENTRE AMIGAS — De Maria Duda. Direpão deCecil Thiré. Com Regina Restelli, Helena Ranaldie outras. Teatro de Arena, Rua Siqueira Campos,143 (235-5348). De 4a a sáb., às 21 h e dom., às19h. CRS 460,00 (4"). CRS 600,00 (5J e dom.) oCRS 700,00 (6a e sáb.). Durapão: 1h30.BRINCANTE — De Bráulio Tavares. Direpão deRomero de Andrade Lima. Com Antônio Nóbregae Rosane Almeida. Teatro Ipanema, Rua Prudentede Moraes, 824 (247-9794). 6». is 21b: sib, is21 h30 e dom, is í 9h. CRS 500,00 (6J e dom.) eCRS 550,00 (sáb.). Durapão: 1h15. Ingressos adomicilio pelo tel. 221-0515. Até 29 de agosto.OS DOIS CAVALHEIROS DE VERONA —Texto de Shakespeare. Dir. de Marcos Vogel.Com os atores do Centro de Demolipão e Cons-trupão do Espetáculo. Nos jardins do Museu daRepública. Rua do Catolé, 153 (225-4302). De6a a dom., às 20h. CRS 250,00. Ingressos adomicílio pelo tel. 221-0515.

MARIDO VAI A CAÇA — De Georges Fey-deau. Direpão de José Henrique. Com FernondoHarsteln, Rosana Prazeres e outros. Aliança Fran-cesa de Botafogo. Rua Muniz Barreto, 730 (226-4118). De 5a a sib, ás 21 h; dom., is 20h. CRS200,00. Desconto de 30% para quem compraringressos com 30 m de antecedência e 30% dedesconto no estacionamento GE Park. Duraçãoh50. 'A HISTORIA É UMA HISTÓRIA (E O HOMEMÉ O ÚNICO ANIMAL QUE RI) _ De MillorFernandes. Direpão de Gracindo Jr. Com PouloGracindo, Franpoise Fourton e Grocindo Jr. Tea-tro Laura Alvim, Av Vieira Souto, 176 (247-6946). De 5a a sib.. ás 21 h e dom, is 19h. CRS350,00 (5a). CRS 400.00 (6a e dom.) e CRS450,00 (sib.). Ingressos a domicilio pelo tel.221-0515. Até 29 de agosto.AJUDA-ME A LEMBRAR — De Jean ClaudeCarrière. Direpão de Gilberto Gawronski. ComLucélia Santos e Rogério Fabiano. Teatro Cándi-do Mondes. Rua Joana Angélica, 63 (267-7295).De 5" a sib, is 21h30 e dom., is 19h30. CRS300,00 (5a e 6") e CRS 400,00 (sáb. e dom.).Durapão: 1h15. Ingressos a domicilio pelo tel.221-0515. Até 5 de setembro.O BAILE — Pela Cia. do Gesto, a partir da idéia deJean-Claude Penchenat. Encenapão de Dácio Li-ma. Com Augusto Madeira, Leninha Pires e ou-tros. Teatro Glahce Rocha, Av. Rio Branco. 179(220-0259). De 4a a 6-, is 18h30: sib, is 21 h edom., ás 20h. CRS 400,00. Estudantes e classetêm 50% de desconto. Professores, funcionáriospúblicos e maiores de 60 anos têm 30% de des-conto. Durnpão: 1 h20. Até 29 de agosto.

NAMORO — De líder Miranda Costa. Direpão deFranncis Mayer Com Natália Lage. Fernanda Ro-drigues e outras. Teatro Casa Grande. Av Afrâniode Melo Franco, 290 (239-4046) Do 5- o sib., is19h e dom, às 18h30. CRS 300,00. /li 5's e 6'sestudantes com carteirinha pagam CrS 200.000.Durapão: 1 h15. Ingressos a domicilio pelo tel.221-0515.MEPHISTO — Adaptapão de Ariane Mnouchkinepara a pepa de Klaus Mann. Direpão de JoséWilker Com José Wilker, Zezé Polessa e outros.Teatro dos Quatro. Rua Marquês de São Vicente.52/2° (274-9895) De 4a a sáb.. 21 h e dom., às19b. CRS 500.00 (4" s6'e dom.) e CRS 600.00

(sib, feriado e vispera ae leriodo); De 4•> ,rdesconto de 50% para estudantes com carteirinhada UNE oo Ubes. Durapio: 2h30. O espetáútiocomeça rigorosamente no horário. ' ¦ " >VIAGEM A FORLI — Texto e direpão MayroRasi. Com Notholio Timberg. Paulo ftelti,AntônioPetrin. Teatro Copacabana. Av.N.Sra. Copocnbo-no, 313. Reservas pelo tel. 257-0881. 5". vesporolis 17h; de 4- a 6-. às 21 h: sáb., MT21ha HoitfJs19h. CRS 400,00 (4- a 6»): CRS 600.00 (sáb.)',eCRS 500,00 (dom.). Desconto de 50% para cfásse. Na vesperal de 5' desconto de 20% pHramaiores de 60 anos. Durapão: 2h. ^•''DIVERSÕES A BRASILEIRA — Textos de Arthur Azevedo e Qorpo Santo. Direção de Rodçigode Medeiros. Com Cláudia Guerra Orlando Mero-Ia e outros. Teatro Armando Gonzaga?iSv. Çal.Cordeiro de Farias, 511 (350-6733')."Óáb'., às 21,1,e dom., às 20h. CRS 150,00. Estudantes e maíqiôsde 65 anos têm desconto de 30%. Menores de de:anos não pagam. Até 29 de agosto.

O TIRO QUE MUDOU A HISTÓRIA De CarlosEduordo Novaes e Aderbal Freire-Filho. Direpãode Aderbal Freire-FIlho. Com flng^p, Fróes, eatores do Centro de Demolipão do,,Espetáculo.Museu da República, Rua do Catete, 153 (225-4302). Reservas pelo tel. 205-2650. Dom, às 13he 21 h. CRS 700,00. Ingressos a domicilio peto tçl.221-0515. Ultimasapresentapões. 'PEDAÇOS EM ILUSÕES - Textos de OdtpoSanto, José Vicente e Antero Coelho Neto. Drte-pão de Beto Mayer e Carlos Mattos.^Gom TücnLima, Valéria Torres e outros. Espaço GufturalAfieFatos. Av. Nova York. 336 (230-0200). Donfln-gos. às 20b. CRS 120,00. Durapão: 1 h20.COMO ENCHER UM BIQUÍNI SELVAGEM -Texto e direção de Miguel Falabella. Com CláudioGimenez. Teatro Casa Grande, Av. AfrániordoMelo Franco, 290 (239-4046). 5 ', às 21 h30;.'6'' esib, ás 22h e dom, às 21 h. CRS 450,00 (5"),CRS 500.00 (6J e dom.) e CRS- 600.00 (sáB..feriado e véspera de feriado). Ingressos a domici-lio pelo tel. 221-0515. O espetácqlç coftieça rigç ¦rosamente no horário e náo será permitida a eii-trada após o seu início. Durapão: 1 h30.OTHELO — De Shakespeare. Direção de MôriicaAlvarengo. Com Corlo Andróo, Ano Poula Novopne outros. Palcão da Uni-Rio. Av. Posteur. 436(295-2548). De 3a a sáb., às 21h e dom., ^s19h30. Entrada (ronca. Até 29 de ogosto.A COMÉDIA DOS ERROS — De-Shakespe*a?è(Direpão de Cláudio Torres Gonzaga. Com FábioJunqueira. Isolda Creta e outros." Teatro ArtinirAzevedo, Rua Vitor Alves. 454 (413-3622). 6a,esáb., às 21 h e dom., às 19h...Estudantes tôpidesconto de 50%. Até 29 de agosto., ,.TRAIR E COÇAR Ê SÓ COMEÇAR - De jVfcír|COS Caruso. Direpão de Atílio Rlccô. Com ÃiíàRosa, Jalusa Barcelos e outros."Teatro Barras-hopping. Av. dos Arrancos, 4.666 (325-5844). í >

e 6-\ às 21 h: sáb, às 20h e 22h30, dom., ás 20h.CRS 400,00 (5'1), CRS 500,00 (6" e dom.) e CRS450,00 (sáb., feriados e véspera de feriado). 'TERROR NA PRAIA/O PESADELO CONTI-NUA — O Lobisomem. De Gilberto Loureiro.Direpão de Abselmo Vasconcellos. Com CláudiaBorioni. Luca da Castro e outros. Teatro da Praip,Rua Francisco Sá, 88 (267-7749). 6" e sáb.,iàmeia-noite e dom., às 22h30. CRS 300,00. Prq-moção: 50% de deconto para classe e estuda»-tes.Antes da poça apresentação de filmes de terror ¦dos anos 30 e 40. — j

TRANSABRASIL — Comédia de .E^_a Proct©f.Direpão de Gedivon de Albuquerque. Com Was-hington Carvalho, Crlstiane Virzea e outros. Tea-tro Sesc de Madureira. Rua Ewbondk dó Câmara,90 (350-9433). 6a e sáb., às 21H è'cldnV.'. às 2ÒI1CRS 120,00 e CRS 60,00 (sócios dò^S&sc.). Até29 de agosto.SUBTERRÂNEO — Aduptapão do romance Me-mórias do Subterrâneo, de Dostoievskl. Direpãode Ivana Leblon. Com Oscar Marques e Vanessade Godoi. Sala Anexa do Teatro-xiOSirCaelànú.Prapa Tiradentes. s/n" Reserva pelo tel. 2SW1612. 6J, is 20h: sib. e dom, às 19h. CRS200,00. As 6°s, classe artística não paga. Esttl-dantes e professores têm 50% de desconto.BEIJO DE HUMOR (TEATRO A DOMICÍLIO)— Texto e direpão de Irene Ravache. Com RauJOrofino. Telefone para contato: 286-8990. Dura1ção: 1h. ' • •

FULANINHA E DONA COISA - De NoemiMorinho. Direção de Merco Nonini. Com AracyBalabanian, Louise Cardoso e Paulo César Gran-de. Teatro Tereza Rachel. Rua Siqueira Campos,143/sl. (235-1113). De 5" a sáb.. às 21 h e dom.,is 19h. CRS 400,00 (5a), CRS 500,00 (6" e dom.)e CRS 600,00 (sáb.). Durapão: 1h30.QUERIDO MUNDO — De Miguel Falabella eMaria Carmem Barbosa. Direpão de Miguel Fala-bella. Com Joana Fomm e Otávio Augusto. TeatroVannucci. Rua Marquês de São Vicente, 52/3°(274-7246). De 4" a 6J. às 21 h: sáb, às 20h e22h30 e dom, ás 19h30. CRS 600,00 ( 4J a 6°) eCRS 700,00 (sáb. e dom.). Ingressos a domicíliopelo tel. 221-0515. Durapão: 1h40.

O CORTIÇO/1" PARTE — De Aluizio Azevedo.Direpão e adaptapão de Sérgio Britto. Com Toni-co Pereira, Neusa Borges e outros. Teatro Delfim.Rua Hutnaitá, 275 (286-1497). De 4" a dom., ás21 h. Preço promocional de lançamento: CRS300,00. Duração: 1h45.ZERO DE CONDUTA/ADOLESCENTES EMGUERRA •— De Zeno Wilde. Direpão de PedroVasconcelos. Com Pedro Vasconcelos, MarceloFaria e outros. Teatro da UFF. Rua Miguel deFrias. 9 (717-8080 r. 441). De 5a a sáb., às 21 edom, às 20h. CRS 300,00. Duração: 1 h. Até 29de agosto.LAÇOS DE SOLIDÃO — De Brian Gear. Direpãode David Miguel. Com Elio Penteado e EmlliaFrance. Espaço III do Teatro Villa-Lobos, Av.Princesa Isabel, 440 (275-6695), De 5" a sáb, ás21 h e dom, ás 20h. CRS 250.00.SE TODOS FOSSEM IGUAIS AO MORAES —Homenagem a Vinícius de Moraes. Roteiro deCaco Coelho e Renato Martins. Direpão de CacoCoelho. Com Maria Pompeu, Scarlet Moon eoutros. Café-Teatro Othon. Av. Atlântica. 3.264(entrado pelo rua Xavier da Silveira). Reservaspelo tel. 521 -5522 (r. 629) 5-, ás 17h: 6J e sib,is 21 h30 e dom, is 20h. CrS 300,00. Até 5 desetembro.

SE TODOS FOSSEM IGUAIS AO MORAES —Homenagem a Vinícius de Moraes. Roteiro deCaco Coelho e Renato Martins. Direpão de CacoCoelho. Com Maria Pompeu. Scarlet Moon eoutros. Dom., ás 16h. Riocentro, Jacarepaguá.Entrada franca.

KROTKAIA — Adaptapão do conto de Dos-toievski. Direpão e interpretapão de Silvia Pasello.Espaço Cultural Sérgio Porto, Rua Humaitá. 163(266-0896). De 5» o dom, às 21 h. CRS 250,00.Durapão: 50m. Até 29 de agosto.

MIMI, UMA ADORÁVEL DOIDIVANAS — DeCamilo Attila. Direpão de Odávlas Petti. ComElizabeth Savalla, Renata Fronzi e outros. TeatroClara Nunes, Rua Marquês de São Vicente, 52/3°(274-9696) De 4-* o 6", às 21 h30: sáb., às 20h e22h; dom, às 19h. CRS 300,00 (4J), CRS 500,00(5a, 6a e dom.) e CRS 700,00 (6a, sáb.. feriado evéspera de feriado) Durapão: 1 h30.

MULHERES DE HOLLANDA — Roteiro e dire-çio de Pedro Paulo Cava. Com Cláudia Assun-pão, Cláudia Lima e outros. Teatro da Barra, AvSernambetibo. 3.800 (439-4088) 0o 4" a sáb,ás 21 h e dom, às 19h. CRS 300,00 (4''), CrS400,00 (5» e dom.) e CrS 500,00 (6- e sáb.)Durapão: 2h45. Estacionamento próprio.

SEMPRE TE VI. NUNCA TE AMEI - De Mor-ceio Caridad. Direpão de Jacqueline Laurence.Com Rodolfo Bottino e Anja Bittencourt. TeatroAbel. rua Mário Alves, 2 (719-5711). De 5-' asáb, às 211, e dom, às 20h. CRS 350,00 (5J e 6")e CrS 400,00 (sáb. e dom.). Durapão: 1 h30.CORAÇÃO ADOLESCENTE — Conceppão e di-repão de Limachen Cherem e Eduarda Maia. ComAziran Magalhães. Rodrigo Schuind e outros.Teatro Suam, Praça das Nações, 88 (270-7082)6J e sáb, ás 19h e dom., ás 18h30. CRS 150.00Durapão: 1 h. Sorteio de camisetas Mcdonald's.

SAVAGE — Diariamente, a partir de 22h Av.Epitácio Pessoa, 1.484 (521 -2645). Ingresso econumação de dom. a 5a, a CRS 290,00 (homem)e CRS 140,00 (mulher): 6a, sáb. e véspera deferiado a CRS 570.00 (homem) e CRS 285,00(mulher).

GYPSY — Danpa de salão com a Orqueslra CubaLibre: 5as, a partir de 22h. Discoteca', 6a e sáb., apartir de 22h. Matinê"sáb., com o DJ-Malboro-edom., a partir de 17h.^Av. Afrânio de Melo Franco,296 (239-4835). CRS 250.00 (homem) e CRS200,00 (mulher). Matinê a CRS 200,00.

STOP NIGHT — Diariamente, a partir de 22h. As2 's, Pocket Show. As3as,' Boys and Girls. Às 4as,Rose Pirata. Às 5as, Xou da Xuxa. 6a e sáb., GoGo Boys. Dom., Buzina da" .Rose. Av. Atlântica,1.910 (255-7692). De 2a a 5a, entrada franca(até às 24h) e depois a CRS 200,00 (homem) eCRS 250,00 (mulher). 6a, sáb. é véspera de feria-do a CRS 260,00 (homem) e CRS 350,00 (mu-Iher)'; dom, entrada franca, até 22h e depois a CRS150,00 (homem) e CRS 200,00 (mulher).

TRIGONOMETRYA DANCE — 3«s, a parti; de20h, danpa de salão com a Orquestra Raul deBarroô. 6'* e sãb., às 22h. Matinê, sáb. e dom., às16h. Rua Leopoldina Rêgo, 52 A (260-9125). 3afggj. a CRS 200,00 (homem) e CRs\ 100,00(mulher); sáb., a CRS 300,00 (homem)'e CRS150,00 (mulher). Matinê de sáb., a CRS ^00,00(homem) o CRS 100,00 (mulher). Dom., a CRS250,00 (homem) e CRS 150,00 (mulher)

PSICOSE De 5a a dom., a partir de 22h.Matinê, dom., às 16h. Rua Mariz e Barros, 1.050(284-1 796). CRS 1 50,00. Matinê a CRS 100.00.

BASEM ENT — De 4a a dom., a partir de 23h. As6 's, Rock Power. Sáb,, Noite Afro-Caribenha. AvCopacabana, 1.241 (521 -4425). 4". 5" e dom, aCRS 100,00: 8" e sáb, CRS 150,00.Divulgação

OS SEMIDEUSES — Apresentação do Laura deVison. 6". às 22h; sáb, is 22h e 24h o dom, ásÍ,1H30. Teatro de Bolso Aurimar, Av Ataulfo dePaiva, 269 A Reservas pelo tel. 294-1998 CRS300.00.OS LOBOS 3 — Apresentação de Guilherme Bo-fpli. Roteiro de Guto Braga. Sáb, às 24h e dom,ás 22h. Teatro Brigite Bláir /, Rua Miguel Leinos51 (521 -2965) CRS 300,00

AS BONECAS COM SEX APPEAL — Direçãode Brigitte Blair Com Walter Costa. Pamela, Mo-risol e outros 6" e sáb, ás 21 h e dom, is 19hteatro Brigitte Binir II. Rua Senador Dantas 1 3(220-5033) CRS 300.00

rrevoador; Zé Ramalho fazo show no João Theotônio

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Av. Butotaw Mitre,375 «Tel.: 294-0547anunciar

JORNAL DO BRASILFribtito a Jacob do Bandolim

hoje às I9:30hResarvat 8 541- 9046

4 o domingo. 22/8/93 B/ROTEIRO¦IORNAI. |)0 HRASII

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JORNAL DO BRASIL B/ROTEIRO domingo, 22/8/93 o 15

? Altornçôos do última hora na programação publicada noatasoçflo oâo do rásponsabllldado dou organizadores dos ovontos. Divulgação/ Cinlia Novos

CRIANÇAALEGRES COMADRES — Musical do Paulo

^Afonso da Lima. Teatro Vannucci, R. Marquôa do*'S Vicenfà, $2, Gávea (230-8545). Sâb. o dom ásJ7h30 CtS 150.00.«AU.CE ATRAVÉS DO ESPELHO MÁGICO -Xt^oçáo da Vivion Rocha. Teatro do Bolso A uri'Zrrijir RocliS, AO Ataulfo de Paiva, 269/A (204-y;98)„Sáb. Cldom. ás 17h30. CrS 150,00 sób. o£cis 18Q»00iÍQm.Ij^mÍAS-UM COÜTO DE FADAS - Do Eduar-

Tolontino. Teatro Vanuccí, R. Marquôs do 8.>VíÇ:ontQ. 52 (239-8545) Sáb. o dom. às 10h. Cr»£] 50,00.Dí APUROS DE VERMELHINHA — Direção

Marcelo*6nndad. Teatro da UFF, R. Miguel doCPtIps. p, Icarol (717-8080). Sáb. o dom., às 16h.>Ç«S 2Ò9/ppii'S^A/o/o de brindes.iJtíARMACOÉS DE PINÔCHIO - Diroçüo doXTdrgo Rosa Jr Teatro Brigitte Blair, R. Miguel'*Comosrõ1"€òpecabana (521 -2055) Sáb. p dom."jVl 6trCr3-200.00.lÁRRAlA-, OU A VERDADEIRA HISTÓRIA DAVQNÇA-âUE«OMIA CAQUI - Direção de Lúit

Nunes, R. Marquês de S.C^icenemte, 52 J274-9696) Sáb. o dom., ás 17h.SC{* 20<ffit$~$orteio de brindos.ATIREI o PAU NO GATO — Direção do Toka.'sákayTiSí/rCejflr Fabri. Av Eno. Richard. 83'i(577-236S}' Sáb. e dom., às 18h30. CRS 120,00.ÁS^AVENTURAS DA TURMA PALHAÇADA EyO,CÊ'EMntMA INCRÍVEL BRINCADEIRA

Jw^birtíçSb^tíO' Cláudio Juarez. Teatro Tese. R.^eifor.B^tj$p,,353, Tijuca (228-2938) Dom., âsHSh. CiS 80.00. Até 29 do agosto.AS AVENTURAS DOS TRÊS PORQUINHOS •'Jireçào de Brigitte Blair. Teatro Brigitte Blalr I, R.Miguel ^epios, 51, Copacabana (521*2955)Sáb. e dom. às 17h. Cr$ 200,00.

AS AVENTURAS DA EXPEDIÇÃO TUCANOTexto o direção de Marcos Aguiar. Teatro"Henriquota Brieba, R. Conde da Bonfim, 461,

.Tijuca- (268-1012) Sáb. e dom., às 17h. CR$150,00. Em todas as sessões será sorteado um

.jantar pára um casal.IVBELA.ADORMECIDA NUM LINDO CONTODe FADAS — Direção de Claúdlo Juarez. Teatro

!HenriqdbíauBrièba, R. Conde de Bonfim, 461,Tijuca (268-1012) Sáb. B dom., às 16h. Cr9' 1(30,00 e Cr$ 70,00 (sócios) Até 29 de agosto.

O BANHO DO SR. COMISBARIO QAMBA —De Roneds Rodrigues. Direção da Ana Carneiro.'•Teatro Ziembinski, Rua Urbano Duarte, 30 (228*3071) „SáM dom., ás 16h. CRS 150.00.

BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES — De"Jòâo Soncini é Dylmo Elias. Teatro Monte Sinai.R. São Franpiçco Xavier, 104 (284-9812) Sáb. e'dóm., às'l6h."CrS 120.00.

6(ÍANÒA"DE'NEVE E OS SETE ANÕES- Ciateatral Artistando. Teatro do DCE. Av Rio Branco."Niterói (717-8080) Sáb. e dom., às 16h CrS150.00.

BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES —Direção de Jorge Azevedo. Teatro Ipanema, R.Prudente de Moraes,. 824 (247 9794) Sáb edom., âs 16h. Cr$ 150,00

A BRUXINHA QUE ERA BOA - Teatro Améri-ca,'. R Campos Sales, 118 (234-2060) Sáb. edom., ás 16h CRS 180,00 (sáb) e CRS 200,00(dom.)

O CASAMENTO DE DONA BARATINHA -Texto do Markus Avaloni. Teatro do América, R.Campos'Sales;'118 (234-2060) Sáb. e dom., às17H30. CrS 180.00 (sáb.) e CrS 200,00 (dom.)

O CASAMENTO DE DONA BARATINHA —De, Frederico. D'Amico. Teatro Galeria, R. Sen.Vergueiro, 93 (225-9185) Sáb., dom. e feriados,ás 16h. CrS 150.00. Sorteio de brindes e lanchesdo' McDonalds. Ingressos a domicílio pelo tel222-4860.

CECÍLIA'MEIRELES EM OU ISTO OU AQUI-IO Direção do Hombu. Teatro Scsc da Tijuca,R Barão de Mesquita. 539 (208-5332) Sáb. edom . ás 18h. CrS 250,00 Até 29 de agosto'ÇH,APEU?,l,NH.O VERMELHO, O LOBO EN-GÒLIU„A!y,OVÔ Direção de Jorge Rosa JrTeatro Brigittte Blair I, R. Miguel Lemos, 51,Copacabana (521 2955) Sáb. e dom às18h CrS20,0.00'

CHAPEUZINHO VERMELHO E O LOBO QUE" NÀO ERA' MAU De João Soncini e Dylmo"Elias Teatro Monte Sinal. Rua São FranciscoXavier. 104 (284-9812) Sáb. o dom., às 18h CrS"120,00." Sócios têm 50% de desconto

A CIGARRA E A FORMIGA Musical de LaFontaine Adaptação de Frederico D'Amlco Tea-

,{frq Princesa Isabel, Av Princesa Isabel, 186(276-3346),. Sáb e dom., às 18h, CrS 160,00Ingressos a domicilio pelo tel: 222-4860

O-COELHO "ESPERTALHÃO Direção de¦ Cláudio Juarez Club Municipal, R. Hadock Lobo,359, Tijuco (264-4822) Sáb e dom., ás 16b Cr9100,00. .

O CONQUISTADOR — Direção do Andró Mon-toiro. Toatro Vllla Lobos, Av. Princesa Isabel, 440(275-3346). Sáb. o dom. às 17h. CrS 200,00.Rocital do música ao vivo. às 16h30. Ultimo dia.

0 DIAMANTE DO GRÃO MOQOL — Toxto odireção de Maria Clara Machado. Teatro Tablado.Av. Lineu do Paula Machado. 795 (294-7847)Sáb o dom . às 10b o 17h30. CrS 160.00.E.T. DE VOLTA AS ESTRELAS - Toxto o diro-çõo do Antonio Colso o Marise Cigani. TeatroTese. Av Hoítor Beltrão, 353, Tijuco (228-2938)Sáb. ás 18h e dom., âs 19h. CrS 80,00.

ESTAÇÃO TERRA — De Alexandro Pring. TeatroCindido Mendes, R. Joana Angélica, 63 (]S7>7295). Séb. o dom., ái 17h. Cr* 180,00. OuamMislir à peça concorre to sorteio da duat pana•gens Rio-Orltrido-Rio,

FANTASMINHA SAPECA - De Reisy MariaPonalort. Cilt Toatro Othon Pelace, Av. Atlánllci,32(4 (B21-5B22). Dom, éa 17h. CrS 200,00.

FLICTB, O MUSICAL DAS CORES - Da Zlral-do o Adarbal freire Filho, aob a direção de Rcgé-rio Fabiano. Teatro Bariashopping, Av. dai Amé-ricas, 4666 (325-6844). Séb. a dom., és I7h30.CrS 200,00. Até 29 da agoato.

A FOLIA DOS TRtS BOIS — Taxto s diraçlo daSylvia Orthof. Casa de Cultura Lauta Alvlm, AvVieira Souto, 176, Ipanema (287-1647). Sâb. adom., ás 16h30. Cri 160,00. Sorteio de brindas.Até 29 da agosto.

O GATO DE BOTAS — Adaptação e dltsção daFrederico D'Amico. Teatro Galeria, R. SenadorVergueiro, 93 (225-9186). Séb. a dom., és 17h.Cit 160,00. Ingreiaos a domicilio paio tal; 212•mo.

HISTÓRIAS DA MAE NATUREZA — Muilcsldo 81a Bedran. Teatro da UFF, ti, Miguel da Frias,9 Icaral (717.8080). Séb. e dom., éa 17h30. CrS200,00.

O INSPETOR QERAL - Direção de Célia Bispoe Roberto DArla. Museu da fíepública, R. doCatete, 163 (226-7662). Sáb. e dom., às 16H30.CrS 160.00. Até 6 de setembro.

JOÃO E O Pt DE FEIJÃO - Teatro da Associa•çio Médica Fluminense, R. Roberto Silveira, 123,Icaral (711-4766). Séb. e dom., ás 17h30. CrS125,00. Até 29 de agosto.

JOÃO E MARIA NA CA8A DE CHOCOLATE— Texto e direção de Adriano Ramires. TeatroSesc de S Joio da Merltl, Av Automóvel Club,66 (766-617"#), Séb. a dom. és 17h. Cr» 100,00.Os comerclirlos tim 80% da desconto. Alé 29 deagosto.

A LENDA DA NOITE - De Daniels ChlndlorPaço Imperial, Pç. XV de Novembro, 48 (228-1138) Sáb. ás 17h e dom., às 11 h. CRS 100,00.Até 29 de agosto.

MENINO REPOLHO — Direção de Flavio Frei-tas. Teatro Ziembinski, R. Urbano Duarte, 30,tijuca (228-3071). Sáb. e dom., às 17h. Cr$200,00. Sorteio de brindes. 20% de descorltò paraquem apresentar o cartão Mesbla.

O MISTERIOSO RAPTO DE-FLOR-DO-SE-RENO — Direção de Carlos Augusto Nazareth.Teatro da Barra, Av Sernambetiba, 3800 (439-3415) Sáb. e dom., às 17h. CRS 200,00.

MOGLI, O MENINO LOBO - Direção deFranncis Mayer Teatro Posto 6, R. Francisco Sé,51, Copacabana (287-7496) Sáb. e dom., âs16h30. CrS 150,00

O PASTELÃO E A TORTA - Centro CulturalLaurinda Santos Lobo, R. Monte Alegre, 306,Santa Teresa (242-9741) Dom., às 16h. O in-grosso será um kilo de alimento não perecível.

PATAO. o CACHORRO LUNÁTICO — Direçãode Carlos Nobre. Clube Sírio e Libanês. R. Mar-quês de Olinda, 38. Botafogo (551-9942) Dom.,às 16h. CRS 126,00. Até 29 de aoosto.

O PATINHO FEIO — Direção de Anibal Erthal.Teatro da Associação Médica Fluminense, AvRoberto Silveira, 123 (711-6255) Sáb. e dom.,ás 16h. Cr$ 125,00. Até 29 de agosto.

0 PATINHO FEIO De Frederico D'Amico.Teatro Princesa Isabel, Av Princesa Isabel, 186(275-3346) Sáb. e dom. às 17h. CrS 150,00.Ingressos a domicilio pelo tel: 222-4860

PIANlSSIMO — Musical infantil de Tim Rescaladirigido por Karen Acioly Espaço III do TeatroViila Lobos, Av Princesa Isabel, 440 (275-3346)Sáb. e dom., às 17h. Cr$ 200,00

PUCK DA DOIS PASSOS E ARRUMA TRÊSENCRENCAS —- Teatro Iracema de Alencar/Re-tiro dos Artistas, R. Retiro dos Artistas, 571, Jaca-repogué (269-3318) Dom., é> 17h CRS 100.00.Até 6 de setembro.A PRINCESA DO MEIO — De Soma Rodrigues

Mota. Teatro Cacilda Becker. R. do Catete, 338(266-9933) Sáb. e dom., éa 17h. Cr» 180,00

A RAINHA ALÉRGICA - De Teresa Frota. Tea.tro do Sesc de Tijuca, R.Barão de Mesquita, 639(208-6332) Sâb. e dom., ás 16h30 Cr» 200,00.Sorteio de llta cessete com a história e músicas dapeça. Desconto de 60% para comerclérlos queapresentarem documento. Até 29 de agosto

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A folia dos três bois; atração infantil na Casa Laura Alvim

A REVOLTA DOS BRINQUED08 - Direção deWaltinho Antunes. Teatro Posto 6, R. fronclBcoSé, 51. Copacabana (287-7498). Sáb. dom. ás18h. CrS 150,00; Cr» 200.00. (Iodados). Duranteo mis de agosto 50% de deseonto para os pais.

OS SALTIMBANCOS — Da Chico Buarque soba direção do Rogério Fabiano. Teatro dos Quatro.R. Marquês de S. Vicente, 52/265 (274-9895).Sáb., dom. e feriados, às 16h. CrS 250,00. Ingres-sos a domicílio pelo tel.: 222-4860.

O SOLDADINHO E A BONECA EM BRUXA 2— O RETORNO — De João Soncini e VeraMacedo. Teatro Monte Sinai, Rua São FranciscoXavier, 104 (284-9812). Sáb. e dom., às 17h. CrS120.00.

O SOLDADINHO DE CHUMBO E OS BRIN-QUEDOS ANIMADOS — Teatro do Club Mu-nicipal, R. Hadock Lobo. 359, Tijuca (264-4822).Sáb. e dom., às 17h30. CrS 100,00. Até 29 deagosto.

TERRA AMADA/A FÁBULA — Direção de Ze-carlos Moreno. Teatro de Lona da Barra. Av.Alvorada, 1791 (325-8508). Sáb. o dom., às 18h.CrS 150,00. O ingresso da peça vale uma CocaCola no McDonalds (Carrelour). Sorteio de kits.

TIP Bi TAP/RATOS DE SAPATOS — Direçãode Ronaldo Tasso. Teatro Nelson Rodrigues. Av.Chile. 230 (262-0942). Sáb. o dom., às 17h. CrS250,00. Desconto de 50% para classe e estudan•tes com carteira da UNE e UB ES.

A VOLTA DE CHICO MAU — Texto o direção deLupe Gigliotti. Teatro Barrashopping, Av dasAméricas, 4666 (325-5844) Sáb. e dom., às 16h.CrS 200.00.

I EXTRA

I CIRCOGRANDE CIRCO POPULAR DO BRASIL —

Direção geral de Jorge Fernando com a participa-çáo de Marcos Frota. Nos jardins do Museu deArte Moderna, Av Infante Dom Henrique, 85(210-2188 Ramal 58) 5J e 6J às 20h30; sáb..dom. e feriados às 15h30, 17h30 e 20h30. Preçoúnico: CrS 300,00 Camarotes para 4 pessoas CrS1.500,00.

CIRCO DO MÉXICO — Praça Onze. Centro (nãotem telefone) De 3" a 6J. ás 20h; sáb., às 15h,17h30 e 20h; dom., às 10h. 15h. 17h30 e 20h.CrS 100,00 (crianças)

I CINEMAMOVIES USA/CINEMA INFANTIL - Chan-tecler. o rei do rock Cine Largo do Machado 1 e2 Dom., às 10h

MERCADO DÊ ESTÓRIAS - Doçura & Fciu-ra.Teatro Galeria, R. Sen. Vergueiro, 93 (225-8846).4J às 17h40. Entrada franca com colaboraçãoexpontânea do publico ao final do espetáculo.

FESTA DA SORVETAO — Grajaú Country Club.R. Prof. Valadares. 262 (258-6151). Sáb. o dom.,às 17h. CRS 200 e CRS 150 (sócios). Até 29 deagosto.

OFICINA DE EXPRESSÃO — Dança, pintura,modelagem, brincadéiras com personagens econtato com a natureza. Todas as 4* e 6J feiras de9h às 11 h. Museu da Chácara do Céu, R. Murti-nho Nobre, 93 Santa Teresa (232-1386) CrS3.000,00 (mensais)

MECA — Música, educação, cultura e arte. Mer-cado São José das Artes. R. das Laranjeiras, 90(205-0216). Sáb. e dom., às 18h30. CRS 100,00.

ILHA DA CRIANÇA — Espetáculos de música edança nos domingos de agosto, às 17h. Ilha PlazaShopping, Av. Maestro Paulo e Silva, 400 (462-2626). Entrada franca.

MINI CLUB SHOPPING RIO — Futebol de sa-lão e atividades recreativas aos domingos paracrianças de 4 a 13 anos, das 13h às 19h. Grátis.

AVENTURA FANTÁSTICA — Ambiente cono-gráfico com 100m2. Shopping Sondas. Av. Pres,Dutra. 4.200 (km 4,5). 5", 6J e dom., das 14h ás18h e das 14h às 20h. Sáb. das 10h às 12h e das14h às 20h. CrS 150.00 e CrS 45,00 (para quemapresentar uma embalagem comprada no Estoque Sendas).

FESTIVAL MARIA CLARA MACHADO — Di-reção de André Mattos. Teatro Alaska, Av N.S.Copacabana. 1241 (247-9842) Dom., às 17h.CRS 150,00. Até 6 de setembro.

MAGIQUE SHOW — Dom., matinê/discoteca,das 16h ás 21 h. Magique, Estrada do Galeão,466. Ilha do Governador (396-9413) CrS 100,00.Aceitam todos os cartões de crédito.

MAGIC FESTIVAL -- Show de mágica, oscolhi-nha de mágica, além de sessões de fotos e brinca-deirâs. De 2J a 6d e aos dom. a partir de 17h.Norteshopplng/Pç. Cartola, Av Suburbana, 5474(593-9896) Grátis.

TEATRO INFANTIL A DOMICILIO — Bonecos,papéis que se transformam, além de muita música.Informações pelo tel: 230-1167

TOBOPLAY — Parque aquático composto de to-boáguas gigantes em frente a praia. De 4J a dom.,de 9h às 18h. CrS 30,00 (preço médio da ficha).Descontos para excursões 6 colégios. Praia dePiratininga Pralâo/Niteról (709*3488)

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.edom„das>16hàs19h ÜltimodlaMARIA LÜCIA PIVETTI Esculturas Casa deCultura Laura Alvlm, Av Vieira Souto, 176 De 3"a sáb.. das 16h és 19h Dom., das 16h ás 19hÜltimo dia

VERÔNICA DEBELLIAN ACCETTA — Pinturas, iate Club do Rio de Janeiro, Av Pasteur, 337. Diariamente, das 10h ás 22h. Até 26 do agostoVI BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DO

RIO DE JANEIRO Pavilhão de expositores doRiocentro De 2" a 6d, das 12h às 22h Sáb edom., das 10h ás 22h Até 29 do agoBto

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.agostoPOSES E TREJEITOS NA ERA DO ESPETA-CULO A lotografle e as exposições universoie<1Ú Séoulo KM'Museu Casa de Ben/amln Cons-tant, Rua Monte Alegre. 266 Do 3" a dom., dos13h ás 17lí Até 29 de agosto

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Soluções da página 1 1

I CRUZADAS NUMÉRICAS

4 X MINAS Coletiva do pinturas, objetos eesculturas. Museu de Arte Moderna, Av InfanteD Henrique, 85 (210-2188) De 3" a dom., das12h às 18h. Até 26 de setembro.

RETROSPECTIVA/ABELARDO ZALUAR —Pinturas e desenhos. Centro Cultural Banco doBrasil/20 andar, Rua 1o de Março, 66 (216-0237) De 3a a dom., das 10h ás 22h. Até 28 desetembro.

GUIGNARD: A ESCOLHA DO ARTI8TÀ —Coletivo de pinturas. Paço Imperial, Praça XV deNovembro, 48 (224r2407) De 3" a dom., das11 h ás 18h30 Até 26 de setembro

O PAPEL DO RIO Obras sobro papel. PaçoImperial, Praça XV de Novembro, 48 (224-2407)De 3* a dom., das 11 h ás 18h30. Até 26 desetembro.

CASTELLO • REPÓRTER DA REPUBLICA —Textos, fotografias e charges. Museu da Repúbll'ca, Rua do Catete, 153 (266-9747) De 3* adom., das 12h ás 17h. Até 10 de outubro.

LEMBRANÇAS DE TENNESSEE Fotografiase videos sobre os trabalhos do dramaturgo Tennessee Williams. Centro Cultural Cândido Men•des/Saguão, Rua Joana Angélico, 63 (2677298) Diariamente, das 10b ás 22h. Até 26 deoutubro.

ARTE MODERNA BRA8ILEIRA NA COLE-ÇAO GILBERTO CHATEAUBRIAND - Expo-siçüo permanente. Museu de Arte Moderna, AvInfante D Henrique, 86 De 3' e dom., das 12h ás18h.

SINAIS VERMELHOS/SILVESTRE MACHA-DO Fotografias. Cine Arte-UFF, Rua Miguelde Frias. 9 (717-8080 r 441) Do 2» o 6", das 10hás 21 h. Sâb. e dom., das 17h ás 21 h Ató 26 deagosto

KATIA DE MARCO/UMBERTO FRANÇA —Tapeçarias. Museu do Telefone/Galeria I e II, RuaDois de Dezembro, 63 (656-3189) De 3* a dom*das 9h às 17h. Atô 29 de agosto

GRANDES MESTRES Coletiva de gravuras.Galeria da Escola de Artes Visuais do Parque

Lage, Rua Jardim Botânico, 414 (226-1879) De2« a 6', das 10h ás 19h. Sáb. e dom.! das 10h és17h. Até 29 de agosto

JOSÉ DAMASCENO — Esculturas, tspaço Cul¦tural Sérgio Porto, Rua Humaltâ, 163 (266-0898) De 3< a dom., das 14h és 21 h. Até 29 'deagosto.

HÊLICES/CARMELA QROSB - Ob|etos. Cale-ria de Atte-UFF, Rua Miguel de Frlís. 9 (7178080 r.441) De 2* a 6>. das 10h és 21 h. Séb. edom., das 16h às 21 h. Até 29 de agosto

CORAÇÃO 8UBURBAN0/GALVA0 PRETO— Pinturas. Galeria SESC/TIJu6a, Rua Barão deMesquita, 639. De 3< a 6*. das 13h ás 21 h. Séb. edom., das lOh és 21 h. Até 29 de agosto.

NÜBIA FREDERICO - Pinturas. Meridlen - LeSt. Trop/4' andar, Av Atlântica, 1 020 Diária-mente, das 7h ès 1flh. Atô 31 de agosto.

A VOZ DA POE8IA DE CORDEL Folhetos decordel. Casa da Leitura, püa Pereira da Silva, 86,De 2» a 6', dos 10h és 18h. Séb. e dom., das 16hás 18h. Até 30 de setembro.

RONDON. ORDEM E PROGRESSO — Exposi-ção informativa sobre os trabalhos realizados peloMarechal Rpndon. Casa Histórica de Deodoro.Praça dB República, 197 Dó 3o a dom., das 10hâs 16h. Ató 24 de outubro.

MADY Pinturas. Foyer do Restaurante Mirador/Sheraton Rio, Av Niemeyer. 121 (274-1122) Diariamente, das 9h ás 23h. Exposiçãopermanente.

O LADO AVESSO DO GUARDA-ROUPA/A-QUIDA ZANOL — A vanguarda da moda reciciada. Fundição Progresso, Rua dos Arcos, 24/50(267 6897) Diariamente, das 12h às 22h Exposlção permanente

PAÇO IMPERIAL — Reproduções fotográficas edocumentos sobre a história do prédio desde1743 ató a restauração em 1985. Maquete sobre ocentro histórico do Rio do Jenelro. Paço Imperial,Praça XV Da 3* a dom dos 11 h és 18h Exposiçio permanente

. -2| til 2l 141 2] 20* 2l 15| 9] i7WBTl7l 2] 20| 2| 15| 7| 10| 2 17A TA BA FA DO" UB" AFAPEZA8

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go. Filme: Fogo sobroa Inglaterra17h O Dentro e fora docompasso. Musical.Hoje: Christóvõo Das-tos e The Paris reu•nion band18h 0 Concertos de do-mingo- Música eru*dita19h 0 Festival CharlesChaplin. Filmes: Dl-vertlmentò, Carlitosnamorador, Carlitostoma conta do doente,Carlitos ns lana. Car-litos porteiro e d rivalde Carlitos20h O Futebol, o jogo da

paixfio. Hoje: Qran-dos histórias do luto-boi, parto I21 h o Debate esportivo22h30 o Especial LamartineBabo. Musical/docu*mentário0h30 o Execução do hinonacional brasileiroGloboTel. (021) 529-28575h106h30

O Educação emvistaO Santa missaseu lar

7h30 O Globo ciência. Dt-cumentário.8hOS 0 Qlobo ecologia. Do-cumentário.8h30 O Pequenas empre-tai grande* nagò-cios. Informações pa-ra o pequenoempresário.9h 0 Globo rural. Docu-mentário.9h55 O Festival de dese-nhos10h25 ô Armação ilimitada.6eriado. Hoje: A bru-xa11h10 O Os Simpsons- Seria-do. Hoje; A barreira11h40 o Disney club. Dese-nhos11h45 o Xuxa. Variedades13h50 O Domingão doFaustâo. Apresenta-

ção de Fausto Silva17h O Eliminatórias daCopa do mundo.Futebol. Hoje: Brasil xEquador18h55 O Os trapalhões. Hu-morlstico20h O Família dlnossau-ros. Série. Hoje: Fon•to do enorgia20h30 o Fantástico. Jornalls-tico22h36 O Domingo maiorFilme: Malóne0h16 O Placar eletrônico.Esportivo0h45 O Cineclube. Filme: Amundana

MancheteTel. (021) 285-00336h30 o Programação edu-cativa7h O Pare e pense8h o Despertando voca-

çôes

8h30 O Estação ciênciaDocumontârio0h o Manchoto rural.Documentário sobre ocumpo10h O Sessão animada.Dusanhos11h O TV Moppln. Com-pras pela TV12h O Mundo dos espor-tes. Noticiário espor*tivo13h O Chevrolet Challen*

ge. Automobilismo14h30 o Indy gime show.Jogos16h15 o Indy news. Bolotiminformativo sobre aFórmula Indy16H30 O O Brasil nas elimi*natórlas da Copido mundo. Oocu-mentário17h O Eliminatórias daCopa do mundo.Futebol. Hoje: Brasil xEquador19h O Fórmula Indy. Auto-moblilsmo. VT da pro-va, realizada em EIK-hari Lake21h O Eliminatórias daCopa do mundo.Futebol. Hoje: Argon•tina x Peru. VT com-pleto23h O Business. Entrevls-tasOh O Free iarz in con-cert. Musical. Hoje:Stanloy JordanBandeirantesTel. (021) 542-213?t>h40 o Programa educa-cional6h15 O A Hora do graça6h45 o Anunciamos Jesus7h15 O Seleções portu-guesas o show deMalta.8h O Está escrito8h30 O Cada dia8h45 O National geogra-phic9h o Show de turismo10h O Clube do irmão ca-minhoneiro10H30 O Show do esporte10h40 O Boletim Sesi/Fiesp. Jogos operá-rios10h65 O Oliánglo11h O Momento Cooper11h15 O Gol — O grandemomento. Especial11h30 O Desafio de vôleifaminlno. Hoje: Bra-sil x Cuba. VT14h O GP do Motoveloci-dade. VTIBh O Eliminatórias daCopa do mundo.Espera do jogo15h30 O Eliminatórias daCopa do mundo.Futobol. Hoje; Argon•tina x Peru. Ao vivode Buenos Aires16h O Eliminatórias daCopa do mundo.Futebol. Hoje: Bolíviax Vono:uola. Ao vivode La Paz17h O Eliminatórias daCopa do mundo.Futebol. Hoje: firas»/ xEquador20h o Eliminatórias daCopa do mundo.Futebol. Hoje: Para-

guai x Colômbia. VT20h45 O Jornal de domingo1a edição21h O Carlton cine. Filme:A lesta de Babotte23h15 O Jornal de domingo2a edição23h30 O Cara a cara. Entre-vistas. Hoje: Fornan-do Moraes0h45 O Critica e autocriti-ca. Entrevistas e de-bate2h15 O Gente que ó noti-cia. Entrevistas e de-bateCMTTel. (021) 589-09094h305h7h8h9h9h05

O Educação em re-vistaO Igreja da graçaO ReflexãoO CNT ruralO EuevocftO Comunidade na

TV Entrevistas o re-portagens

10hmi12h13h1Bh16h50

18h

20h22hOh1h1h30

O Camisa 9. EsportivoO Posso crer no ama»nhã. ReligiosoO Alborto Josò. Vario-dados sobre o sambaO Super niotinò I. Fll-mõ: A grande trapaçaO Super matlnô II. Fil*mo: VumaO Eliminatórias duCopa do mundo.Futobol. Hoje: Brasil xEquador. Ao vivoO Eliminatórias daCopa do mundo.Futobol. Hoje: Argon•tina x Peru. Compac»toO Clodovil em noitede guie. VariedadesO Mesa redonda. Do-bato esportivoO Deles. Entrevistas.Hoje; Monlquo EvansO Acreditar news Va-rledadesO Encontro doReligioso paz.

507Tel. (021) 580-03137h08 Palavra viva7h10 O Educativo7h30 o Pesca 8i Cia8h30 O Esporte mágico9h o Duckteles Seriado.9h30 O Os filhos de Tom bJerry10h o Tome Jerry y10h40 O Pica-Pau11h35 O Desenhos bíblicos/O novo testameivto12h O Grande pai. Seriado.,Reprise13h O Programa SilvioSantos. Variedades'16h45 O Eliminatórias daCopa do mundo.Futebol. Hoje: Brasil x,Equador19h O Programa SilvioSantos. Continuação23h O Sessão das dez. Fil-me: Tudo pola pedraazulTV Rio

'Tel. (021) 502-46168h6h308h9h10h11 h12h13h1514h15h18h19h20h3021h3022 h

23hOh1h1h30

O Programa educa-cional " 'O O desportar da fóReligioso 'O Olhar brasileiroO O chão á o limito.SérioO TV cosa centroO Cara&CoroaO Assassinato porescrito. SórieO Bem forte. Variedá-desO TV Mappin Com-

pras pela TVO Super esporteO Arquivo Record.Novidades sobre a TVO Na cadência dosamba. VariedadesO Top TV. Variedadessobro TV e cinemaO Parker Lewis. SérioO Bob Coutinho emdose dupla. Entie--vistasO Comando noturno.SérieO MusicalO Palavra da vidaO Santo culto em soular

MTVTel. (021) 221-265110h12h13h14h16h

16h3017h18h20h20h3021 h22hOh

O BigvidO Top10 EUAO Barão vermelhoespecialO Especial video mu-sic awards 1992O Spin doctors —

presonte/passado/futuroO Liquid television 7O Clássicos MTV ,v"O Top 20 BrasilO Ponto zeroO Semana rockO VideosO Lado BO Vídeo 6

I OS FILMES

~

A GRANDE TRAPAÇACNT — I3h

Comédia aventuresca. [The bigsíeal) de Nadia Toss. Com Ben Men-delshon, Claudia Karmi e MarshallNapier. Produção americana de 90.Cor (80 min). Rapaz (Mendelshon)hipoteca Deus e o mundo para com-prar luxuoso Jaguar e assim impres-sionar a namorada (Karvan) e seesquece de avisar aos pais. Mas osladrões de automóveis prometem ti-rar proveito da novidade também.Correria meio cômica, do tipo Negô-cio arriscado. Perde o embalo nomeio do caminho. ?YUMACNT — I5h

Bangue-bangue. (Yuma) de TedPost. Com Clint Walker, Barry Sul-livan, Edgar Buchanan, KathrynHays e Peter Mark Richman. Pro-duçãõ americana (TV) de 70. Cor(73 min) . Delegado de cidade fron-teiriça e vítima de trama que pre-tende desacreditá-lo diante da po-pulação, em armação tramada peloirmão de um de seus prisioneiros.Faroeste típico Típico demais. Ouseja, dos banais. ?FOGO SOBRE AINGLATERRATVE— I5h30

Drama histórico. (Fire over En-

fland) de IVilliam K. Howard. Com

,aiirence Olivier, Flora Robson e Vi-vien Leigh. Produção inglesa de 37.Cor (89 min). Por volta de 1500, In-glaterra e Espanha declaram-se pai-ses inimigos e a guerra acaba atra-palhanao o romance de doisamantes (Olivier e Leigh). Roman-tização de fatos históricos, feitocom capricho de superprodução eapoiada por ótimo elenco P&B.Legendado, ir ?A FESTA DE BABETTETV Bandeirantes — 21 h

Drama gastronômico. (Babette'sfeast) de Gabriel Axel Com Stêpha-ne Audran, Brigitte Fedrespiel, ÊodilKjer, Videke Hastrup, Hanne Stens-gaard e Bibi Anderson. Produção di-natnarquesa de 87 Cor (111 min)Na Dinamarca do século passado,duas irmãs acolhem e empregam emcasa jovem francesa (Audran) que

CARLOS HELI DE ALMEIDA

escapou da Comuna de Paris. Anosmais tarde, a doméstica resolve gas-tar o dinheiro que ganhara na lote-ria no preparo de banquete em ho-menagem ao pai de suas protetoras^Reparem na beleza estética dos pra-tos preparados pela protagonista.Oscar de melhor filme estrangeiro.Legendado, ir irMALONETV Globo - 22h35

Thriller. (Malone) de HarleyCockliss. Com Burt Reynolds, CliffRobertson, Kennelh McMillan, Cyn•tliia Gibb, Scott IVilson e LaurenHutton. Produção americana de 87,Cor (92 min). Agente da CIA (Rey£~nolds) pede o boné e vai fazer umlongo passeio pelo interior america-no. No caminho, topa com milioná-rio meio maluco (Robertson) quepatrocina um pequeno exército pa-ra tomar de assalto o país. Reyrnolds empresta a canastrice a umpunhado de megalômanos. Dentroe fora da tela. ?TUDO PELA PEDRA AZULSBT — 23h

Aventurinha. (The blue lightning)de Lee Philips Com Sam Elliott, Re-becca Gilling, Robert Ctilp e MaxPhipps. Produção americana de 86.Cor (89 min) Aventureiro (Elliott)chega à Austrália conduzido porcheiro de valioso diamante. Só queoutros mercenários também têm òfaro apurado Aventura corriquei-ra, pooretona e oportunista, feitona cola do sucesso de Os caçadoresda Arca Perdida e de seu pastichéTudo por uma esmeralda, irA MUNDANATV Globo -0h45

Comédia. (A foreign affair) deBilly Wilder Com Jean Arthur,Marlene Dielrich, John Lund, Mil-lard Mitchell, Peter von Zerneck eStanley Prager. Produção americanade 48 Cor (116 min) Com o térmi-no da Segunda Guerra, deputadoamericano (Arthur) chega a Berlimpara uma visita à Alemanha arrasa-da e se engraça para os lados dèex-espiã nazista (Dietrich). Wilderconsegue fazer comédia em meio atragédia tão recente e dolorosa.P&B. Legendado, ir ir

Cotaçõesi • ruim ? regular ? * bom ? * * ótimo excelente

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HOJEDE 3' A 6' 20 00 HORAS

SABADO 15 00 17 30 E 20 00 HORASDOMINGO E FERIADO

10 00 15 00 17 30 E 20 00 HORASBILHETERIA DESDE 9:00hGRANDE ESTACI0NAMENT0.

AV. ALVORADA - BARRA

Iarturxexeo

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conJu8ar os verb°s/ do por um livro que ganhei de n fcolunista. Valeul Mas veio carta al2u™ com o sobrenome Xexeo nhamente, conservou-se a orto- mas laze-los sangrar." Smto mui- presente. E o senador ainda escre- Ueu na Danuza: esta semanade tudo que e canto Andreia ser gozado por causa do prenome? grafia original, anterior a reforma to, senador, mas esta coluna se ve sobre "viver a vida toda sem teve um coquetel na cidade para,Martins, por exemplo escreveu ¦¦¦ de 71. Ou seja, A forga humana. sente na obrigagao de sangrar nenhum desperdicio"? So pode c°"?emorar a inauguragao de umado Centro para mostrar seu es- Perto da Maw da Cm/ VPr. "a Verdade', chama"se A Ma hu- verbo e escrever algumas linhas ser deboche. V1<nne em »ja de shopping e ou-panto com a boa rhlorJbiri in mpihT n a ¦ , mana. E e cheio de palavras grafa- nao tao poeticas como as de /( ¦ ¦ tro para celebrar a instalaQao de

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aderiu ao cabclo i ga'j catflereiro prefendo dos jo- no, e isso nao funciona. Estava \curtinho : gadores da sele^ao, Paulo Cesar especialmente preocupado com a j

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A

Folos de Adriana Lorete

Bruno: "Tudo que é visível se manifesta no invisível

Cláudia Raiaaderiu ao cabelocurtinho edescobriu ajuventude. 'Agoraestou maistranqüila. menoscolocada diz

pode ser deboche

Não há nadamais fake na te-levisão, atual-mente, do que amensagem co-mercial em queXuxa, com os .r;olhos cheios de 'lágrimas, anuncia as instituiçõesde caridade que receberam dinhei-ro do Papa-Tudo. Se ela estavatão emocionada, a ponto de a vozficar embargada, porque não pe-diu para gravar de novo? E dá praacreditar que ela se emocionoutanto só porque a loteria da Glo-bo deu uma grana para seis, ape-nas seis, instituições? Mais umacoisa: quanto estas instituições re-ceberam? "Milhões de cruzeirosreais", como a Xuxa diz no anún-cio, é meio vago, não é não? Seráque foi uma quantia maior que ocachê de Xuxa como garota-pro-1 paganda do Papa-Tudo? E praencerrar: afinal, o que é que aGlobo quer que a gente faça? Épra gente comprar um Papa-Tudoou é pra dar uma graninha pracampanha Criança Esperança?

¦ ¦ ¦Todo mundo já disse, mas aqui

vai mais uma vez. A Hebe deu umshow no aniversário do programado Jô. Aliás, o Jô também estavaótimo. Enfim, o quinto aniversá-rio do Jô onze e meia já entroupara a lista dos melhores progra-mas de TV deste ano. Merece re-

¦ prise urgente.¦ ¦ ¦

Depois do patético apelo feitoaqui na semana passada ("nin-guém escreve ao colunista"), ocorreio esteve movimentadíssimo.Só a Léa Penteado enviou seiscartas para aplacar a carência docolunista. Valeu! Mas veio cartade tudo que é canto. AndréiaMartins, por exemplo, escreveudo Centro para mostrar seu es-panto com a boa colocação dopoeta José Sarney nas pesquisas

para a próxima eleição á presi-dência da República. "Será

que opovo não lembra da inflação altís-sima de três anos atrás?", indagaAndréia. Sarney é uma preocupa-ção constante entre nossos leito-res. Armênio Pereira Rosa, dosEstados Unidos (w/t, periferia,mas esta coluna ultrapassou fron-teiras), já compôs até uma mar-chinha de carnaval para ajudar aafastar a possibilidade de Sarneyvoltar ao poder. Um trecho: "Bai-xinho de bigode/ Se for do Mara-nhão/ Cuidado irmão/ Nem odiabo pode!" Dá de dez em qual-quer poesia do Sarney. FlávioEduardo Andrade tem 22 anos e éde Brasília. Ele não gostou de verMaria Paula recentemente, noprograma do Faustão, acompa-nhada de um ursinho de brinque-do que arrotava. "Se temos vonta-de de arrotar, vamos arrotar", eladizia. "A massa ignara não conse-gue atingir a intelectualidade dosgênios", constatou o leitor.

¦ ¦ ¦Mais cartas: Roberto Araújo,

de Laranjeiras, torce pelo sucessode Sérgio Britto no Teatro Delfin.Angela Sampaio, de Copacabana,está revoltada com o IPMF eacha que o governo, antes de in-ventar um novo imposto, deveriaregulamentar a taxação sobre asgrandes fortunas, que foi criadaem 88. Arthur Tavares CorrêaDias é do Grajaú, tem 16 anos, sóescreve a lápis e adora PinkFloyd. Ele diz que sofre desde pe-quenininho com as gozações quefazem com seu nome ("Ah, você éo rei Artur?") e pergunta se ocolunista passa pelo mesmo pro-blema. Xará, pensa bem, vocêacha que existe alguma chance dealguém com o sobrenome Xexéoser gozado por causa do prenome?

¦ ¦ ¦Perto da Mavy da Cruz Ver-

melha, que desviava dinheiro deflagelados da Somália, o PC, que

roubava dinheiro de empreiteiras,e um santo. Mas o que a gentequer mesmo é ver ladrão na ca-deia. Tanto faz se o roubado épobre somali ou rico baiano.

¦ ¦ ¦_ No meio de tanta correspon-

dência, chegou aqui um livro depoemas do senador Álvaro Pa-checo — A força humana. Os se-nadores brasileiros adoram escre-ver poemas. O livro foi feito há 23anos e a Record está lançandoagora sua segunda edição. Estra-nhamente, conservou-se a orto-grafia original, anterior à reformade 71. Ou seja, A força humana,na verdade, chama-se A força hu-mana. E é cheio de palavras grafa-das de um jeito antigo, como dês-te, nôvo e tôda. A força, ou

melhor, A fârça humana, não éexatamente a obra que a genteestá louco pra encontrar na Bienaldo Livro. E esta coluna, na verda-de, não tem nada a ver com oserros de ortografia do senador,apesar de ele ser candidato a umavaga na Academia Brasileira deLetras. Um erro a mais ou a me-nos na ABL não vai fazer diferen-ça alguma. Um exemplo do traba-lho do senador: "Viver a vidatoda/ sem nenhum desperdício/não apenas conjugar os verbos/mas fazê-los sangrar." Sinto mui-to, senador, mas esta coluna sesente na obrigação de sangrar overbo e escrever algumas linhas —não tão poéticas como as de Aforça humana — sobre o desperdí-cio. Pois, o livro de Álvaro Pache-

co chegou aqui num envelope doSenado Federal, sem nenhum selode correio e com um carimboconstatando que a remessa foifranqueada pelo contrato entre aECT e o Senado Federal. Deixaeu ver se entendi. Eu não tinha amenor intenção de comprar a ree-dição do livro do senador. Ganheide presente, tudo bem. Mas quemestá pagando a remessa do livro éo contribuinte? Ou seja, eu, entreoutros? Resumindo: estou pagan-do por um livro que ganhei depresente. E o senador ainda escre-ve sobre "viver a vida toda semnenhum desperdício"? Só podeser deboche.

Denilma Bulhões tem dois li-lhos. Um deles, no ano passado,

atirou na namorada num quartode motel. O outro, há pouco tem-po, atropelou uma garota e fugiusem prestar socorro. Vem cá, dápra dizer que Denilma soube edu-car os filhos? Convenhamos, umadona de casa que não sabe admi-nistrar o lar não tem competênciapara administrar um estado oupara representar uma populaçãono Congresso. Grite em coro co-migo: Denilma é inelegível!

¦ ¦ ¦Deu na Danuza: esta seriiana

teve um coquetel na cidade para,comemorar a inauguração de umavitrine em loja de shopping e ou-tro para celebrar a instalação deum CTI de hospital. Não sei não,

: mas acho que o Rio já teve me-lhores motivos para festejar. " "

A cura

Mulheres encontram no corte de cabeloa saída para depressão e até desemprego

CDEN1SE

MORAES

OMO pode arrumar a vidaquem não mantém o topetearrumado? Até o presidente

Itamar Franco parece se esforçarpara fazer valer a sentença. Forados limites palacianos, no entanto,a tática tem dado mais resultado.Que o digam dalilas como MaríliaGabriela, Monique Evans, ReginaRestelli e Claudia Raia. Para elas, opoder está na tesoura. As quatrojogam num time que tem lotado ossalões em busca de satisfação inter-na. Mudam o visual e saem de lá dealma renovada.

Jorge Benjor e o ex-titã ArnaldoAntunes conhecem o segredo. Estáem Cabelo, parceria dos dois: "Ca-belo com orgulho é crina", avisam.Crina de poder já comprovado pelaatriz Regina Restelli. "Eu estavanum período sem trabalho, tinhasaído do Rio e estava meio fora decircuito e tudo estava difícil. Aí umbelo dia acordei e decidi: vou mu-dar meu visual que vai dar sorte,porque com essa cara de ontem nãodá... E uma coisa psicológica, óbvioque deu certo". Veio o papel nanovela Barriga de Aluguel e delauma novo personagem: a Madonnabrasileira. Novamente morena e li-vre da popstar americana, Reginapode partir para outra transforma-ção a qualquer momento. "Adoromudar".

Este é um prazer que a jornalis-ta Marília Gabriela só descobriudepois de conviver 12 anos com omesmo visual: um permanente pia-tinum blonde. Mas foi só começarpara gostar da coisa. Tosou as ma-deixas, ficou ruiva, voltou a ser loi-,ra, cortou channel e agora andacom fios bem curtinhos. "Todas asvezes em que troquei de visual foibasicamente por conta de uma mu-dança interior. É sempre fruto deuma insatisfação pessoal que afetao exterior, uma vontade de mudartudo", conta a apresentadora doJornal da Bandeirantes. Se para

Marília Gabriela os processos demudança interior e exterior são si-multâneos, para Cláudia Raia o se-gundo foi decorrência do primeiro."Cortei os excessos", diz ela refe-rindo-se ao gradativo enterro dependuricalhos e balangandàs que atransformavam numa vedete per-manente e o\er. "Me acho maislimpa. Agora estou do meu tama-nho. O cabelo curtinho me deu umacoisa jovem, menos colocada. E meajudou a consolidar a mudança. Naverdade, eu usava cabelão porquenão gostava do meu rosto. Agoraestou tranqüila: não sou a VeraFischer, mas também sou bonita"."Com certeza uma ida ao salãomelhora o astral de qualquer um",advoga o cabelereiro Ronan, umprofissional cansado de ver mulhe-res bonitas e famosas chegando ca-bisbaixas em seu salão e saindo dela poderosas. "Minha cadeira não édivã", rebate o cabeleireiro Caeta-no. Mas em compensação seu salãotem uma vista para a Lagoa, umclima de festa e um senhor das te-souras capaz de mudar tudo na vi-da das mulheres que freqüentam oendereço.

Há casos surpreendentes como ada modelo Monique Evans.'Quando eu estava mais deprimidaem vez de me jogar da janela, raspeia cabeça", conta a modelo. Depois,nova crise a levou a um corte me-nos radical e louro, louríssimo. Háum mês, a separação do maridoJosé Clark coincidiu com o fim doseu talk-show na Manchete. "Euestava assim, sem acreditar em na-da. Aí uma amiga, sem mais nemmenos, me disse pra eu cortar ocabelo. Foi há cerca de 25 dias. Há15 cortei. Há dois tornei a acionar atesoura do Mauro Bretas, meu ca-belereiro . Resultado: depois demuita espera ela finalmente recebeuanteontem um telefonema de Lu-ciano Do Valle para conversaremsobre um possível programa na TVe finalmente teve aprovada pela Vi-deoBan, da Bandeirantes, o projetopara a realização de um video-ho-me com seu curso de modelo.

Monique, com ocabeleireiroBretas: após doiscortes, convitepara conversarsobre programana Bandeirantes

\ por homens

!t

~

: J.ERAPIA capilar não é coisaj só de mulher. Pelo contrário, mu-j dar radicalmente o visual pode ser| uma experiência única, profunda,; mística e transformadora na vidaI de um homem. Dunga, por exem-| pio. O camisa 8 da seleção brasi-: leira queria exterminar o passado• e se livrar do estigma da Era Dunf: ga. O cabelereiro preferido dos jo-

gadores da seleção, Paulo CésarCarvalho, deu a sugestão: corte aoestilo Arnold Schwarzenegger. Pe-los elogios que vem recebendo, pa-rece que o truque deu certo: Dungasubiu de produção e aos poucosrecupera seu prestigio. Mas avisa: aintenção não teve segundas inten-ções. "Não sou vaidoso".

A história do ex-baixista doLegião Urbana, atualmente nabanda Rio Sound Machine, Bru-no Araújo, é outra prova cabal dopoder inverso de Sansào. Depoisde uma fase de cabelão e outra decabelos curtos, ele sacou de umamáquina zero e raspou o couro.Não foi simples. Para explicar es-sa mudança, o músico cita Buda,Alquimia, Oráculo de Delfos,Maçonaria e. a ordem Rosa Cruz.De cara ele dispara: "Raspei acabeça num ritual iniciático". Foihá um mês. O cabelo já tem umcentímetro de altura e Bruno já ;colheu resultados. "Eu estava :

• muito insatisfeito com o que obti- inha do meu esforço. Normalmen- ¦te a gente culpa a crise, algo exter- :no, e isso não funciona. Estava !especialmente preocupado com a :minha relação com as pessoas, !queria quebrar expectativas e o jefeito foi imediato", conta ele, de- ipois de explicar como se dá a jtransformação: através de dois :princípios da magia, a analogia e o jautoconhecimento. " Tudo o que :é visível se manifesta no invisível". í

I ARTURXEXÉOI

Primeiro passo, a calda deacucar Depots, o suco e as casquinhas

E

ja e hora de flambar

0 r^

^

manteiga, agucar e raspas de -. ' . , ' •'...¦ ; •_ . -

tangerina. Dobre-os novamente As panquecas se aquecem e ganham sabor

chama se apagar, co- Despejc por cima o conhaque. M-T:T«TAMtM«ilJikl!fiyjH.SIIJ.|.UM41«l.J:NUMJfl»llJ^T!IflSn«1lJ^tV.NWTOUiM.'.rVNyy*! J:h]5TTO:MraT<fr',T«T'yYflllfflloque os biles no pra- incline ligeiramente a frigideira pj <-" <'?%« " *%*; pto de servir. Conser- para que as bebidas se incen- < !

% 'm<

PROMftpJO Hve-os em local deiem e flambem os crepes. Sirva %,, | %' xnuiUUlj.AU waquecido. Conserve logo que a chama sc apagar. -QFrigideira em que pre- Hg ¦* PBIEP'

ARE^SE fj

frdpoSpVrj . Camarao flambado PAilA (I VKIll§ Iagua fervente. Mexa 400 gramas de camarao me- m| • i';. "dPs®"

|bem e deixe ate levan- dio ou graudo, sal^pimenta E3 CEtULITE & GORDURA 0

vamcnte. Coloque colhe^c^lsopa^ de^creme 'de fj 3

Hmolho sobre os bifes vUjrat»nM H

3

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QQQ|^QQ£QQjj^£jQ2gjj^

pimenta, SUCO de limao,e cebo- [CJ . 10 e«;5es • dermolifiting.(eonht'ci<lo '/Amenos 4 horas, acres- ,1a ralada. Deixe tomar gosto El tamWm como PLAstiCA S/B1STURI) 0centando mais agua '

por minutos. Aquega 9 < K §f| «;|medida que for eva- manteiga em; logo alto, junteporando. Para prepa- os camaroes com o tempero Rrar o molho de limao. deixe que cozinhem por 5 a 10 fcj Descubra-se por mteira g.levc no fogo baixo minutos. Despeje o conhaque ^na CLIBEL_ |maoe a agua. Deixe geiramente para que a chama l|

0 Aberto das 7 as °lh |

mcntc ate obter uma inflamando o conhaque. Deixe pi ^calda rala. Escume os flambar sem retirar do foco Tijuca . _ . ,. , f... , c t Ffl »-¦ Inutituto de Belcza c hscola Brresiduosejunteo.su- ate que a chama fene?a. Junte 1L J ^Hn| Ag. Modelos e M.nequi0s Eco de limao e o rum. a mostarda, o creme de leit'e t| > Rua Santa Sofia, 20 tDescnformc o pudding o catchup, mexa bem e retire til l^HEf TcU.: 248-1690 r 254-3427 ge sirva-o com o molho do fogo. Sirva com arro bran- jj "^P ' - ftde limao. Mas antes co ou batatas no vapor. ^ gh"H "W I —1aB ipuwiua t.flamhe O puddillH g| <--i Pi -S ^ ¦!*' ti^jltutode Boleza geom o conhaque.' Si- Sfl*ll|lft^l

JW iZ'££££tAU Ipossivel, Sirva ainda ws, do Le Boc Fm (Av. Copacabana E| JM Hn yVJI dSrm&r $cnvolto pelas chamas l7®'teUsJft42"4??7ls »vro%Co^'| gaA Arte, cditora JB: Sobremesas, da j j >1 i j 11 v ii» uj i l u u. u» u ji hj in j u' u u ¦¦ n nj iij i «y m i ¦ in a « J ¦ i u aft »li>V T.y ^yy f J v J .1J III >J) i U.l.lf uy f J I JinaZillS. coltx^ao Comer Moibor, edttora Cktade. nff 1*ft wTrtrtfc^Viii?^wdAfrf

ca;go rd urabem picadabem batidos; 1mas

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Nàn podo sr;r vondido soparadanienU:Rio do Janeiro — Domingo, 22 do agoslo do 1993

A moda atendetambém a quem

não gosta de ;fazer regimenem chegou a j

I,70m de altura.Pág. 4

Senhoras de 60anos desfilamna passarela,jovens de 70

dançamanimadamente.

Pág. 3

mmmW&míKm:E já é hora de flambarDepois, o suco e as casquinhasPrimeiro passo, a calda de açúcar

<4í panquecas se aquecem e ganham sabor

PROMOÇÃO

CEIAUTE & GORDURA; LOCALIZADA

10 ècções - iono thermoforedc ouforno bier10 seçõeft • aparelhos mecânicos10 seções • massagens manuais ouvibratórias

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IpanemaInstituto de BelezaRua Visconde de Pirajá, 414Tels.: 521-1446 e 521-0247

Há unia maneira simplérri-ma de servir os pratos que noentanto os torna grandiosos,mágicos, misteriosos, român-ticos: flambar. Ou seja, de-pois de ter um prato ou umasobremesa pronta, juntar umpouco de álcool (conhaque,armanhaque, rum, calvados,uísque ou até nossa cachaça)e atear fogo. As chamas azu-ladas envolvem o prato, quei-mando o álcool, que se eva-pora, mas deixa como resíduoo aroma da bebida emprega-da.

Num ambiente pouco ilu-minado, o ato de flambarsempre impressiona: é um vi-suai irresistível (existe até umlivro falando da psicanálisedo fogo, escrito pelo filósofo Bachelard). Mas ainda há o sabor, que ficaenobrecido. Flambar dá novas cores e texturas aos molhos das carnes,peixes, aves e frutos do mar; concede um perfume especial às sobremesas.Para conseguir bons resultados, é importante manter o prato aquecido.Quem não tem aparelhagem especial, como os carrinhos da Casa daSuíça, onde maitre Volkmar Wendingler dá shows de domínio do fogo,pode utilizar a chama do fogão normal ou, se quiser flambar à mesa,aquele fogareirozinho usado na hora do acampamento.

Um segredo: nunca despeje a bebida diretamente da garrafa para afrigideira. Meça à parte a dose requerida pela receita e junte-a aos poucos,com cuidado, mantendo a garrafa sempre distante do fogo. Se preferir,aproxime um fósforo aceso da superfície do prato devidamente alcoolizado.

Para brincar um pouco, se for jantar a dois, vale cantarolar "Eu me(lambo, tu te inflamas, mas è ele quem flamba nossos amores malditos".Parece bolerão daqueles bem fim de noite, mas é um bom caminho para oriso e confraternização das almas.

Filé ao molho de pimentaColoque 1 colher (so-Ingredientes — 2 C

1/2 colheres (sopa) depimenta do reino emgrãos, 5 bifes grossos(contrafilé, filé-mig-non ou alcatra), 2 co-lheres (sopa) de man-leiga, sal, 1 xícara(café) de conhaque, 2colheres (sopa) de pu-rê de tomate, 3 colherres (sopa) de creme deleite.Modo de fazer —Triture a pimenta empedaços não muitopequenos. Coloque-anum prato raso.e pas-se os bifes, um a um.por ela, fazendo pres-são para que fiquebem aderida a eles.

¦Pudding inglêsIngredientes — 250gramas de figos secos,cortados em pedaci-nhos; 175 gramas defarinha de rosca fres-ca; 250 gramas de

de rim de boi: 5 ovos

25 gra-de açúcar; 2 li-

mões (a casca ralada eo suco), noz-moscadaralada a gosto, sal,200 mjlilitros de rum.15 gramas de mantei-ga a temperatura |m|biente. Molho de li-mão: 2 limões (cascaralada e suco), 3 co-lheres (sopa) de açú-car. 200 mililitros de

pa) de manteiga numafrigideira grande e le-ve-a ao fogo forte.Quando aquecer bem,frite um bife dos doislados, no ponto dese-jado. Repita a opera-ção com o restante damanteiga e dos bifes.Recoloque os bifesfritos na frigideira,conservando-a no fo-go, tempere os bifescom sal dos dois ladose despeje sobre eles oconhaque. Deixeaquecer bem e inclinea frigideira ligeira-mente para incendiaro conhaque. Deixe

água. 3 colheres (so-pa) de rum.Modo de fazer —Misture bem a gor-dura de rim, a fari-nha de rosca, os fi-gos, os ovos. o açúcar,o suco e a casca delimão ralada e. porfim, junte a noz-mos-cada, o sal e o rum.Despeje essa misturanuma fôrma bastanteuntada com manteiga,aperte a massa e cu-bra-a com papel-man-teiga também untado.Embrulhe tudo numpano e deixe cozinharnuma panela comágua fervente por pelo

flambar e, quando achama se apagar, co-loque os bifes no pra-to de servir. Conser-ve-os em localaquecido. Conserve afrigideira em que pre-parou os bifes no fo-go. Despeje nela o pu-rê de tomate e 1 ou 2colheres (sopa) deágua fervente. Mexabem e deixe até levan-tar fervura. Adicioneo creme de leite, mexabem e retire do fogosem deixar ferver no-vãmente. Coloque omolho sobre os bifes esirva logo em segui-da, bem quente.

menos. 4 horas, acres-centando mais água àmedida que for eva-porando. Para prepa-rar o molho de limão,leve ao fogo baixo oaçúcar, a casca de li-mão e a água. Deixe olíquido ferver leve-mente até obter umacalda rala. Escume osresiduos e junte o su-co de limão e o rum.Desenforme o pudainge sirva-o com o molhode limão. Mas antesflambe o puddingcom o conhaque. Sepossível, sirva aindaenvolto pelas chamasazuis.

¦CrepeSuzetteIngredientes— 1 xícara (chá)de farinha de trigo, 1 ovo, 1colher (sopa) de manteiga derre-tida, 2 colheres (sopa) de açúcar,1 pitada de sal, 1/2 xícara (chá)de leite, manteiga derretida parauntar, 1 colher (sopa) de mantei-ga a temperatura ambiente, 1colher (sopa) de raspas de tange-rina, 2 colheres (sopa) de licor delaranja, 1/2 xícara (café) de co-nhaque.Modo de fazer — 1. Peneire afarinha numa tigela, faça umacova no centro e coloque dentrodela o ovo, a manteiga derretida,

1 colher (sopa) de açúcar e o sal.Com a ajuda de uma colher depau, vá misturando bem e jun-tando o leite aos poucos, semparar de bater até que fique umamassa lisa e uniforme. Deixedescansar por uns 30 minutos.

2. Prepare os crepes: coloqueporções da massa numa frigidei-ra untada, de ferro, cobre ourevestida de teflon, se possível,espalhando-as bem para fazercrepes bem finos. Dobre-os emquatro e leve-os á mesa com osdemais ingredientes do recheio.

3. Faça uma mistura com amanteiga a temperatura ambien-te, o açúcar restante e as raspasde tangerina.

4. Pincele a frigideira da espi-riteira com manteiga derretida eesquente-a. Desdobre os crepes epincele-os com a mistura demanteiga, açúcar e raspas detangerina. Dobre-os novamentee disponha-os na frigideira; leve-a ao fogo baixo. Regue com olicor, borrifandó bem os crepes.Despeje por cima o conhaque,incline ligeiramente a frigideirapara que as bebidas se incen-deiem e flambem os crepes. Sirvalogo que a chama se apagar.

¦ Camarão flambadoIngredientes — 1 cebola,400 gramas de camarão mé-dio ou graúdo, sal, pimentado reino recém-moída, 1 co-lher (sopa) de suco de limão,1 colher (sopa) de manteiga.1 xícara (café) de conhaque, 1colher (sopa) de mostarda, 3colheres (sopa) de creme de

. leite, 1 colher (sopa) de kct-cliiip.Modo de fazer — Rale acebola. Limpe e >lave bem oscamarões, tempere-os com sal,pimenta, suco de limão, e cebo-

\ la ralada. Deixe tomar gostopor uns 15 minutos. Aqueça amanteiga em fogo alto, junteos camarões com o tempero edeixe que cozinhem por 5 a 10minutos. Despeje o conhaquesobre os camarões, incline li-geiramente para que a chamapule para dentro da frigideira,inflamando o conhaque. Deixeflambar sem retirar do fogoaté que a chama feneça. Juntea mostarda, o creme de leite eo catchup, mexa bem e retiredo fogo. Sirva com arro bran-co ou batatas no vapor.

CONSULTORIA: Maitre Ari Lan-nes, do Le Boc Fm (Av. Copacabana178, tel.: 542-4097); livros Comida& Arte, editora JB; Sobremesas, dacoleção Comer Melhor, editora Cidade.

0 realce de pratos simples como a panquecaDANUSIA BARBARA

;;•Y.\.

2 n domingo, 22/8/93 ESTILO DE VIDA

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PERNAS PARA [p"rtTl paSSTIi

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LIBERACAO DE ENDORFINA

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,• if fissao. causando desgra^a em sua fa-Para de«enhar AS musrillne A fllnnniJAC a

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receita e uma serie diaria de exercicios ., jHPjj'* jHHHg #1 I I ao mesmo porto atraves de C. Vade retro radicais!<

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e dedicagao e os resultados serao qua- mosas varizes. ' ^ Nossa! l\] shtats^nose milagrosos. Ao acordar ou antes de Seja por vaidade ou para se manter , * • La vem um (1/ViJ quarto 6 o

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Em qualquer exercicio fisico, quan- ^r' ® essenc'a' acordar a musculatura. : > !

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pernas e fazer exercicios de alonga- : as pernas jfff\ . Ii ,,'nini

muscular (em lmPua- mento, Myriam da aulas na academia i ' mSB IIL | |: gem coloquial a musculatura vat in- Spazio Delia Forma, na Rua da Al- i . afastadas, KM. char) e engrossar as pernas. fandeea21 Tel- f021) 253-4236 ' ®'8varas |

Se o objetivo e trabalhar a muscu- '' ' calcanhares: latura, afinando as pernas, o ideal e Fioha T«cnk>a: ? Modeio - ctabriaia Baiin j i do chfto. Bom 1: repetir varias vezes o mesmo exercicio nl^'l"""lh,° "bH|lji°|0[=1grn'ouS°ra ¦ I: (cerca de trip vezes) com pouco ou Coian em cotton • barmuda do lycra da • panturrilha I: ^ *~': nenhum peso. No maximo, uma cane- ®|^b I : (batata da

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i leira de dois quilos. 622-?392/i0 Su'

j : pema), m *

CURS OS

DeST* A ARTE DE FAZER J6IASlateralmente : direlto para Uma boa pitada HPi s .jM^jaaKy™i°;

a trte e fortpar Mf ||k de crmtividade. Esta r * " gggk '

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'• H- arte de fazer cordoes e joias artisticas tambem sera ensinada. 0 SOLW pretende fazer organizar um atelier livre para estimular os alunos que

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Jk gostarem do curso a continuarem confeccionando joias, com a assesso-ria direta do professor Gerson. 0 prego do curso e de CRS 1.000,00 e o

Av Sol fica na rua Corcovado 213, Jardim Botanico, telefone 294-5099.•¦•¦¦¦ ' '¦ ' " ~ ¦ \ TerapiaOriental — AAssociagao

exercicio 3: 1 ^'

Sino Brusileira

lateralmente 40®hk H.nochso, JPm - - ;

exercido 4:de pé, com oscalcanharesapoiados emum bastão,joelhosflexionados ©pernasafastadas.Fazer 6agachamsnto,mantendo acoluna reta.

Para desenhar os músculos e alongá-los, areceita é uma série diária de exercícios

tantes para as pernas. Toda essa ativi-dade sem um reforço muscular nostorna freqüentemente vulneráveis àslesões, principalmente nos joelhos oucalcanhares. Isso sem falar nas pessoasque tem problemas de circulação(grande parte sedentários) que se veemsurpresas com o aparecimento das fa-mosas varizes.

Seja por vaidade ou para se mantersaudável, cuidar das pernas é funda-mental. A professora Myrian Bandeirade Mello, da Academia Spazio DeliaForma, uma especialista em alonga-mento, preparou uma série de exerci-cios específicos que podem ser feitosaté dentro do próprio quarto de dor-mir. É só começar. As pernas agrade-cem.

ANA MADURE1RA DE PINHO.^ernas torneadas. Quem nãoT# quer tê-las? Definir os múscu-A los, afinar ou engrossar essaspartes nobres do corpo e massageá-lasapós um dia de corre-corre: tudo issovocê pode conseguir sem precisar sairde casa. Basta um pouco de disciplinae dedicação e os resultados serão qua-se milagrosos. Ao acordar ou antes dedormir, gaste 15 ou 20 minutos do seudia c se dedique aos vários músculosdas pernas. O alongamento também éessencial pois elas estão em atividadepraticamente o dia todo.

Os simples atos de andar na rua,correr para pegar o ônibus, subir esca-das e até sentar e levantar de umacadeira já representam esforços cons-

mãos ou

banco. Elevar fa perna paratrás com ojoelho v.ligeiramenteflexionado.Repetir com aoutra perna.

1 Antes de qualquer trabalho museu-lar, é essencial acordar a musculatura.Faça um pouco de alongamento oupelo menos se espreguice por algunsminutos.

ONDE PRATICAR:1 Para os que querem trabalhar aspernas e fazer exercícios de alonga-mento, Myriam dá aulas na academiaSpazio Delia Forma, na Rua da Al-fândega 21. Tel: (021) 253-4236Ficha Técnica: ? Modelo • Gabriela Bazin

Beleza - Paulinho Ribeiro ? Professora- Myrian Bandeira de Mello ? Roupa -Colan em cotton e bermuda de lycra daCribbOnde oncoiiba» ? Cribb - Shopping Rio Sul

Paulinho Ribeiro - telefone: 622-1327

DICAS:Em qualquer exercício físico, quan-

to mais repetições forem feitas, maiorserá o resultado em termos de defini-çào muscular.

Se colocarmos uma carga de pesorextra e trabalharmos com poucas re-petições, a tendência é aumentar achamada massa muscular (em lingua-gem coloquial, a musculatura vai in-cliar) e engrossar as pernas.

Se o objetivo é trabalhar a museu-latura, afinando as pernas, o ideal érepetir várias vezes o mesmo exercício(cerca de trinta vezes) com pouco ounenhum peso. No máximo, uma cane-leira de dois quilos.

«Érafete #»:de pé,apoiando nobastão, comas pernasligeiramenteafastadas,elevar oscalcanharesdo chão. Bompara apanturrilha(batata daperna).

exercício 3Deitadolateralmenteno chão,flexionar aperna de cima.apoiando o péno chão.Agora puxe aoutra pernaem direção aoabdomem.Trocar delado.

exereMoô:de pé, elevar opé direito paratrás e forçarcomamfioocalcanhar até

(contar até 10)Repetir com opé esquerdo.

exercício 3:Deitadolateralmenteno chão,flexionar asduas pernas.Flexione aperna de cima,puxando ojoelho emdireção aoombro. Repitacom a outraperna.

2 b domingo, 22/8/93 ESTILO DEVIDA JORNAL DO BRASIL

CURSOS

Uma boa pitadade criatividade. Estaé a receita funda- |mental para se in-gressar no curso dejoalheria, que serárealizado às quintas-feiras, das I4h às17h, no SOL. Du-rante as aulas, da-das pelos professo-res Gérson e Lúcia,os alunos vão apren-der a fazer anéis,pulseiras e brincos de prata, além de utilizar pedras de vários tipos. Aarte de fazer cordões e jóias artísticas também será ensinada. O SOLpretende fazer organizar um atelier livre para estimular os alunos quegostarem do curso a continuarem confeccionando jóias, com a assesso-ria direta do professor Gérson. O preço do curso é de CR$ l .000,00 e oSol fica na rua Corcovado 213, Jardim Botânico, telefone 294-5099.

Terapia Oriental — A AssociaçãoSino Brasileira de Acupuntura e Tera-pias Holisticas promove a partir do dia01 de setembro um curso de formaçãoem medicina oriental com duração de18 meses e direito a estágio em ambula-tório. 0 curso será dado pelo terapeutaDonati Caleri, recém-chegado da Chi-na e índia, onde aprofundou seus estu-dos. Informações pelo telefone: 267-0812 (grátis).Astrologia — Começa no dia pri-meiro de setembro o curso de Astrolo-gia & Saúde promovido pelo Institutopara o Desenvolvimento da Consciên-cia Humana. A procura de novos cami-nhos na área de saúde e a astrologiacomo forma de auto conhecimento sãoos principais temas. Preço: CRS2.000,00. Informações: Av. Nossa Se-nhora de Copacabana 605/810, telefo-ne 255-2015.

Decoração — Um curso básico dedecorações de interiores vai ser iniciadona próxima terça-feira pelas professo- -ras Bárbara Junqueira e Viviane Gen-til. Técnicas de uso de cores, colocaçãode quadros e adornos são alguns dostemas do curso, que inclui visitas álojas especializadas. Informações: Av. >,Nossa Senhora de Copacabana 1.100/2a, telefones 521-1891 e 267-5894.Literatura — A obra do escritorCarlos Castaiieda será debatida emcurso, a ser realizado nos dias 28 e 29,que abordará temas como, o domínioda consciência, a arte da espreita enovos videntes. Preço: CRS 4.000,00.Informações: 228-3434.Culinária — O Chef Laurent Sua-deau inicia um curso de culinária fran-cesa onde os participantes terão direito .a três jantares ao fim das aulas. Preço:USS 250 per pessoa. Informações: 521-3232 ramais 7479 e 7845.

LIBERAÇÃO DE ENDORFINA¦ o ma listas, ban-

queiros, bancários,advogados, empre-

súrios, ministros, publicitá-rios, uni-vos! Somos todosspasianos sem cara nem pro-fissão.

Espécie de tripulantes deum navio de luxo que se dirigeao mesmo porto através dediferentes viagens interiores."IhL.Será que vou ter aver com essa gente?"Pensa amenininha assustada escondi-da da festa de aniversárioatrás da cortina de veludo.

Na cami-nhada degrupo, dis-farço, e ficopara trás.

Nossa!Lá vem umbúfalo emdisparada!Se pular acerca de ara-me, tiro omanual desobrevivên-cia na selvado bolso eme atiro norio.

Ufa! Pas-sou reto emdireção obúfala debrincos de capim enroladosnos chifres e "nem te ligo"pramim, o mesmo que faço com ocarrinho de doces do hotel.Pode passar à vontade...

O resto da boiada me enca-ra indiferente, vivendo a pie-nitude das sensações.

O cavaleiro de enxada noombro sai de um quadro aca-dêmico na contra-luz.

A garça come o carrapatoque chupa o sangue do búfa-lo que descome capim que aterra transforma em aduboque vira outra vez capim.Por isso carrapato é igual agarça que é igual ao búfaloque é igual ao capim que éigual a terra. Tá vendo meni-ninha tímida? Todo mundo éigual. Então sai detrás dacortina de veludo pra nãoperder a festa.

O passarinho minúsculocom vozeirão de barítono é oEdson Cordeiro da espécie.

As garças só são elegantesde pé ou no espaço, porque naterra tem andar de Oscaritosem a veia cômica.

Tento abaixar o som dogravador pensando quebarulho do mar fossefita de meditação, e fico nadúvida se a paisagem da ja-nela é uma marinha de Pan-cetti. É que nos habituamosà ilusão da cópia assustan-do-nos com a grandiosidadedo original.

Novos tripulantes esperam

Ouma

a conferência sobre medicinahorto molecular.

Será que subiram cm LasPalmas ou Trinidad?

As radicais livres descasadasavançam nos elétrons alheioscausando desgraça em sua fa-milia celular. Eu, hein? Selênionelas, betacarioteno, vitaminaC. Vade retro radicais!

Alguém avisa que a sauna éonde está aquele mocinho.

Almocinho? Quem falouem almocinho?

Ninguém. Nem vem degarfo que a comida hoje é so-

pa...Andréia

informa quequem vemme fazershiatsu noquarto é orapaz de ca-vanhaque.

Pronto.Lá vem ele esua barbichano fundo docorredor.

— Oi, en-tra! Colo-q uei meuroupão, in-censo, músi-ca de medi-tação!"Ué...

Por quê será que ele não en-tra?"

E o senhor que fazshiatsu no spa?

Não senhora. Eu soufísico nuclear.

O José Luiz me contou queé meu primo. Pronto. Agoralembrei do doce de abóborada tia Lídia.

E o papo de anjo?Não é papo pra spa.Nossa! Que frio! Será

que foi a minha pressão quecaiu no doce de abóbora dainfância?... Preciso desprogra-mar o programa básico domeu biocomputador... Querovirar uma folha em branco eme enfiar numa impressoranova. De última geração.

Uma overdose de alegria setransforma em insônia. "Dei-xa eu brincar, mamãe. Não tô'com sono..."

Liberação de endorfina, afelicidade escondida dentro dagente. Espécie de mandrix na-tural dos anos noventa. Sóque com um pouquinho de póde guaraná.

Cadê a balinha de mel daLígia pra eu dormir meu sonode urso?

Pronto. Acabou meu inter-valo. Não somos mais spasia-nos. E embora de figurinhastrocadas, voltamos a repre-sentar nossos papéis, livres destress, calorias e hidratos decarbono. Cheios de auto-co-nhecimento e informação.

A ARTE DE FAZER JÓIAS

ESTILO DE VIDA

EM COM A1A NA TERCEIRAIDADE

»B foto Marco Anlflnlo Rozende

^KhE~* HT IP '/HfflH ,.

passarela est a agora ao alcance de quern passou dos 50

NOVOS CAMINHOS j PASSARELA PARA QUEMPODE jmm iajar nas lembrangas pode ser uma fan- i C er de ceramica teatro tarn- iw tastica e que tal comparti- ! um sonho? Antes tarde do bem procurados."A ter- ;

velhas com novos ami- nunca. 0 professor Eduardo Araujo ceira idade me surpreende muito. A jgos? Acreditando nesta terapia, muitos est^ dando um curso, para mulheres nas aulas e muito rapida. ¦

reunem semanalmente para discu- i de 30 a 75 onde o sonho pode Eles tern um enorme prazer em fazer!tir temas da atualidade e realizar inumeras tornar-se realidade. Truques de ma- 0 que gostam", relata Paulo Leao •atividades, entre excursoes, festas, debates, quilagem, andamento e postura, re- „mfn„„„ Aa , '.

„ ~. ., ,' Iseminarios, bailes... Os encontros sao gran- laxamento, concentragao e digas de ? ,.

u ra novi a e j muitos jovens para tras, arrastando verdadei-

des festas, onde eles recordam acontecj- passarela serao os temas abordados. 6 0 CUrS0 10 P 'nstltuto de ; ras multidoes para suas pistas de danga. Paramentos de epocas passadas, relembram suas Mas a carreira de modelo nSo e o ^studos Turisticos, que contara com j se aperfeigoar e aprender novos passos, muitosjuventudes, conversam sobre temas sociais, unico talento que pode ser dgscober- palestras, videos, slaides, visitas guia- j procuram ate a Oficina de Danga Sallo Tche,debatem sua propria geragao e procuram to e desenvolvido depols da tneia das, e tern como objetivo criar uma j ^ue ofecere cursos de danga para terceira ida-integra-la a sppledfldf i fE excelente freqiien* idade. Cursps de economic dom£s- alternativa de turismo voltada para ! de. Quemja passou dos 50 anos pode aprenderar um grupp de pessoas que faMf a mesffla (ic(J) flrteSanato, comldas congeladas aposentados. ! a dan?ar samba' bolero' tcha-tcha-tcha e

lingua e apreelam 8» mesmas cojsas, Voq| ie ...IWI, i swm8'entre outros ntmos.torna mais jovem, mais alegre e conheee novos amigos, Sou apaixonada pejp grupp. 2 9R; I" ^Nao temos rugas, e sim, o rosto tracejado * . ^r"

pelos camlnhos percorrido pela vida", diz

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"Essa e minha verdadeira casa. - |Ey»Isso aqui e uma beleza, parece at6 &' '" r < SHceu. Me sinto muito alegre. As fes- Jk7^'

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entrosada". (Hlade Conde de Alencar, 80 j teis- No Rio ja existem cinco aparts Os aparts dao especial atengao pa- i nasticas para a terceira idade estao lotando s '; '

anos, que continua residindo em um apart i especializados. Contando com o con- ra a integragao dos moradores na co- I as academias. Segundo o professor Marcopara a terceira idade, mesmo depois do fale- ; forto dos aparts comuns, os da tercei- munidade e realizam inumeros even- j Marinho, as caminhadas, alongamentos e TALHBMB PARAcimento do marido). j ra idade ainda possuem uma infra-es- tos como Carnaval, Pascoa, festas I exercicios localizados de intensidade mode- OUHM TBU

"Adoro morar aqui. fiz muitos ; trutura hospitalar com acom- juninas, festa da primavera e Natal. ! rada reativam a circulagao e aumentam aamigos. Tenho mais vida e alecria ! panhamentos geriatrico e psiquiatri- Elescontam com salas.de terapia, de j taxa hormonal, o que previne o organismo Nada mais agrad&vei do auelegustaraqui do que se estivesse na muiha ! co- A idade dos moradores varia entre ^a?^t ^e jogos, enfermaria com emer- j das doengas respiratorias e fortificam os va- um b®'°e M|f|| Prato' Meihor aindapr6pria residencia". (Jos6 Rodrl- ! 60 a 85 anos. gSticia/CTI, capela PU igreja, area ; sos sanguineos e o coragao. Alem disso, a i^so"a qua11 dad^dasToucas" e talheres^gues R|c°, agente federal aposenta- j 0 projeto e relativamente novo no ver® Pafa toWar sol, pAtio e ate, em | pratica de exercicios fisicos aumenta em t0rna muito importante na hora das re¬do, 78 anos, ha cinco morando em i Brasil e comegou na decada de 80 a'8^8 casosi sftlSo de beleza. Alem I 20% a expectativa de vida dos idosos, fei?oes. Com designs diferentes e caboshotel especializado em idosos). j auando seriatras nsimiiatrac A minn' dis80<a parte hoteleira oferece terapia i fazendo com que mantenham o corpo e a m madeira ou marfim, os talheres de

"Morar»oaparteolimo. Aspesgoasaqui ! f„gos JUm a 2ST3 i*BE|M I SM§T"^" tW— 30^63sao de uma, atengao mdiscutiveL t tudo i contrar um esDaco UeauaHo nara nQ rapW- pftsseios sqmatiais pela orta | 10f tamben|sao °timas opgoes. Sem muito imp0rtadora Guanabara, a Mesbla ou a

gente fina. E tudo maravilhoso ao nosso j ;j. . - r , ... marltima e excufsoes. Atualmente, os I estorgo, os idosos raovimentam os musculos, Raquel Presentes, vendidosem estojos deredor". (Sarita, 80 anos, hi dois meses expe- ^

"ue na0 Iosse os melancolicos pacptes hoteleiros oferecidos variam i se tnantendo em forma. Os praticantes di- imbuiba, madeira preta ou araucaria. Arimentando a vida era um apart). I asilos- Entao, copiaram-se os progra- de US$ 250 a US$ 900 mensais. I zem que as atividades fisicas fazem com que Tramontina e a Hercules oferecem linhas

eles se slntam mais vivos e ageis.

foto Luiz Carlos David

verde para tomar sol, pátio e até, emalguns casos, salão de beleza. Alémdisso, a parte hoteleira pferece terapiaocupacional (fisioterapia e musicote^rapia), passeios setnatiais pela oriamarítima e excursões. Atualmente, ospaçptes hoteleiros oferecidos variamde US$ 250 a US$ 900 mensais.

foto Marco Antônio Rezende

domingo, 22/8/93 ? 3

Menu da semanaDo clássico fondue de queijo ás

sobremesas deliciosas, como maçãao vinho ou torta de framboesa, asemana é para quem quer aproveitar

i o fim de inverno e desfrutar os eclc-i ticos prazeres do paladar.

2"-i; Q Almoço

jj salada de\ tomate, palmito

; e milho; bife: grelhado comI repolho; gratinado;; goiabada

feira? Jantar —minestrpne,guijões depeixe, souflê dechuchu;gelatina

DICAS:

3a-? Almoço— salpicão dc

: cenoura, carneassada, banana

S à milanesa,; morangos

feira? Jantar —creme deaspargos, bifecom molho delaranja eervilha, inhamechips, pudim decaramelo

4a-feíra? Almoço— alface combeterraba,chester comfarofa doce,laranja

? Jantar —salada de melãocom presunto,panqueca dequeijo, arroz ágrega, doce decôco

5a-feira? Almoço

; — filé de peixe| ao molho comervilhas ecenouras, pavêde chocolate

? Jantar —sopa depalmito, iscasde fígadoacebolado,batatas cozidas, :;kiwi

©a.f? Almoço— agrião, naboiralado e passas,carré comcouve àmineira,mamão

? Jantar —sopinha defeijão, rolé de |frango, brócolis valho e óleo,salada de frutas ;

? AI1T1090 n jantar —r— salada verde fondue decom tomates, queijo,frango bombons depassarinho, chocolatetorta deframboesa

Domingo; ? Almopo ? Jantar —— mandioca pastas de carne

| frita, bobo de e queijo, cestoi camarao, maga de frutas| ao vinlio variadas, cafe,

leite, cha echocolate.Consultoria:Marcia Begni.

:> :«>¦ :¦': £V*x;m VW-- "¦¦' ¦ ¦r-Kxx. y:.-:::V::! ¦

COMPRAS

JORNAL DO BRASILESTILO DE VIDA

n ciaaae esia cneia ae programaçõespara a terceira idade:Apart-hotéis para a terceira idade:Rio de Janeiro

Bosque da Vovó (Rua Cpllde deBonfin, 1381, Tijuca). Contato: 268-7807 ou268-7069.

Casa de Repouso Oero's Cen-ter (Rua Antônio Parreira, 26, Boa Via-gem, Niterói). Contato: 717-9157 ou 722-5459.

Fundação Pedro V (Ruft Euclidesda Rocha, 49, Ladeira dos Tabajaras, Copa-cabana).

Lar Pedro Richard (Travessa PintOTeles, 243, Campinhos). Contato: 450-1262ou 359-8755.

Centro de Integraflo Para Idosos(Largo da Barra - Barra da Tijuca).

Vovó House (em Santa Tereza - aindaserá inaugurado). Contato para vaga e in-formações: 268-7069.São Paulo

Nosso Lar. Informações pelo telefone(011) 570-6492 ou 575-2746.ASAPREV (Associação dos Âposen-tados da Previdência)Atividades: - Excursões em cidades do esta-do com saídas pela manha manhã e retornoà tarde.-cursos de artesanato (os artigos produzidossão vendidos em congressos, feiras, seminá-rios pelos próprios alunos).Endereço: Avenida Presidente Vargas, 529/18°andar, Centro. Tel.: 252-5461.

Sesi-JaearepmMfiAtividades: - cursos de modelo 9 manequimpara terceira idade, de ecoftpmia doméstica,comidas congeladas e tricô e crochê.Endereço: Avenida Jeremário Dantas, 342,Tanque - Jacarepaguá. Tel.: 392-2131.Sesl-Tijuca:Atividades: oficina de Cerâmica, curso desensibilização Corporal, oficina de dança,bailes, festas e eventos.Informações: Rua Barão de Mesquita, 539,Tijuca. Tel.: 208-5332.Instituto de turismo:Atividades: - curso de turismo, curso sobre oRio Antigo, curso de viagens Fantástica,chás beneficentes, passeios de saveiro pelasilhas de Angra dos Reis, excursões porcidades históricas.

Endereço: Avenida Nossa Senhora de Copa-cabana, 195/301 e 309. Tels.: 542-2163 e542-2596.Se«|uve:Atividades: palestra, ginástica, inglês e fran-cês.Endereço: Avenida Nossa Senhora de Copa-cabana, 583/304. Tel.: 256-683.Sesl-Praça da Bandeira:Atividade: - Curso de Manequim e ModeloPara Terceira Idade.Endereço: Rua Pará, 141, Praça da Bandei-ra. Tel.: 273-2342 ramal 203 ou 215.Seso-Niterói:Atividades: - Oficina de Teatro com o Gru-po Nós no Palco, jornal Nós na TerceiraIdade, excursões, bailes e oficina de dançafolclórica.Contato: 719-9119.

Importadora GuanabaraFaqueiroTramontina 130 peças- CRS 50 milFaqueiroTramontina 10! peças-CRS 40 mil

MesblaFaqueiro Mundial - entre CRS 1.300 mile CRS 1.600 milFaqueiro Tramontina - entre CRS 1.600mil e CRS 5.500 milFaqueiro Hércules - a partir de CRS1.700 mil

RaquelFaqueiro lnox - a partir de CRS 5.500 milFaqueiro de prata 130 peças - CRS 282 milpeças de prata avulsas - CRS 2.400 mil

Nada mais agradável do gue degustarum belo e delicioso prato. Melhor aindaquando a beleza começa na mesa. Porisso a qualidade das louças e talheres setorna muito importante na hora das re-feições. Com designs diferentes e cabosde madeira ou marfim, os talheres deinox são práticos e bonitos e estão fazen-do o maior sucesso em lojas como, aImportadora Guanabara, a Mesbla ou aRaquel Presentes, vendidos em estojos deimbuíba, madeira preta ou araucária. ATramontina e a Hércules oferecem linhasdiferentes.

Para quem gosta de sofisticação, ostalheres de prata são insubstituíveis. NaRaquel Presentes, eles têm a marcaChristoíle e são vendidos em estojos de130 peças. A loja também vende talhe-res avulsos.

Inúmeras opçõesde trabalho elazer para quem

quer se mantereternamente jovem

São pessoas que cantaiti e dançam.Em plena atividade, eles já ultrapas-saram os sessenta e beiram os setentaou até os oitenta anos. Pelo que tudoindica, a terceira idade está em alta.Respeito é bom e eles gostam e poucoa pouco ampliam seu espaço na so-ciedade. Já existem muitas novidadespara essa moçada que não deixa apeteca cair: desde apart-hotéis espe-cializados até cursos de economia do-méstica, línguas, turismo, ginástica edança de salão. E pasmem: existemtambém turmas de teatro, de modeloe manequim e grupos que organizamcaminhadas e excursões pará esse no-vo (e sempre ativo) público.

NOVOS CAMINHOSm m iajar nas lembranças pode ser uma fan-w tástica experiência e que tal comparti-

lhar as velhas recordações com novos ami-gos? Acreditando nesta terapia, muitosidosos se reúnem semanalmente para discu-tir temas da atualidade e realizar inúmerasatividades, entre excursões, festas, debates,seminários, bailes... Os encontros são gran-des festas, onde eles recordam aconteci-mentos de épocas passadas, relembram suasjuventudes, conversam sobre temas sociais,debatem sua própria geração e procuramintegrá-la à sociedade, !,É excelente freqüen»tar um grupo de pessoas que falam » mesmalíngua e apreciam as mesmas coisas, Voç| ietorna mais jovem, mais alegre o conhecenovos amigos, Sou apaixonada pelo grupo.Não temos rugas, e sim, o rosto tracejadopelos caminhos percorrido pela vida", di?Glória Diniz, do Grupo Griseni.

LAR DOCE LAR

Compartilhando os mesmos pensamen-

tos e valores, os idosos que moram emaparts sentem-se em casa. Eis ai algumasopiniões:

"Essa é minha verdadeira casa.Isso aqui é uma beleza, parece até océu. Me sinto muito alegre. As fes-tas são maravilhosas". (Rosalina, 91anos, há cinco hospedada em apart).

"Gosto demais daqui. Temos muitos ami-gos e companhia". (Dirce, 73 anos, há umano e três meses no Bosque da Vovó).

"Minha família é de Portugal. Vimpara aqui porque quis. Gosto demaisdaqui, pois tenho vários amigos eatenção especial das meninas (aten-dentes), que sempre me colocam brin-cos, cordões e broches para me enlfei-tar. Eu adoro!". (Alfredina, 96 anos,professora de Ciências e Letras, mo-radora do Bosque da Vovó).

"Estou satisfeita com o apart. Foi a op-çào certa que eu e meu marido encontramospara nossa solidão e para outras preocupa-ções como empregada, cozinha, compras...Aqui a gente fica muito mais equipada eentrosada". (Hlade Conde de Alencar, 80anos, que continua residindo em um apartpara a terceira idade, mesmo depois do fale-cimento do marido).

"Adoro morar aqui. fiz muitosamigos. Tenho mais vida e alegriaaqui do que se estivesse na minhaprópria residência". (José Rodri-gues Rico, agente federal aposenta-do, 78 anos, há cinco morando emhotel especializado em idosos).

"Morar no apart é ótimo. As pessoas aquisão de uma_ atenção indiscutível, É tudogente fina. É tudo maravilhoso ao nossoredor". (Sarita, 80 anos, há dois meses expe-rimentando a vida em Um apart).

j O sonho da passarela está agora ao alcance de quem já passou dos 50

! PASSARELA PARA QUEM PODE

Ser modelo depois dos 40 parecia

um sonho? Antes tarde do quenunca. O professor Eduardo Araújoestá dando um curso, para mulheresde 30 a 75 anos, onde o sonho podetornar-se realidade. Truques de ma-quilagem, andamento e postura, re-laxamento, concentração e diças depassarela serão os temas abordados.Mas a carreira de modelo não é oúnico talento que pode ser dçscober-to e desenvolvido depois da toeiaidade. Curiós de economia domés-tica, artesanato, comidas congeladas

e oficinas de cerâmica e teatro tam-bém são muito procurados."A ter-ceira idade me surpreende muito. Aassimilação nas aulas é muito rápida.Eles têm um enorme prazer em fazero que gostam", relata Paulo Leão,professor de teatro. Outra novidadeé 0 curso realizado pelo Instituto deEstudos Turísticos, que contará compalestras, vídeos, slaides, visitas guia-das, e tem como objetivo criar umaalternativa de turismo voltada paraaposentados.

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Diferentes dos asilos, os aparts são alegres e cheios Watividades

VIVENDO E SE ALONGANDO

Com acompanhamento cardíaco e mui-

tos exercícios de alongamento, as gi-násticas para a terceira idade estão lotandoas academias. Segundo o professor MarcoMarinho, as caminhadas, alongamentos eexercícios localizados de intensidade mode-rada reativam a circulação e aumentam ataxa hormonal, o que previne o organismodas doenças respiratórias e fortificam os va-sos sangüíneos e o coração. Além disso, aprática de exercícios físicos aumenta em20% a expectativa de vida dos idosos,fazendo com que mantenham o corpo e amente ativos. A hidroginástica, a natação, aioga também são ótimas opções. Sem muitoesforço, os idosos movimentam os músculos,se mantendo em forma. Os praticantes di-zem que as atividades físicas fazem com queeles se sintam mais vivos e ágeis.

ETERNO RITMO

Os salões e as pistas de dança estão viran-

do palcos para a terceira idade mostrarque também tem jogo de cintura. Muitos clu-bes, associações e institutos realizam semanal-mente bailes que reúnem centenas de idosos.Com música e samba no pé, eles deixammuitos jovens para trás, arrastando verdadei-ras multidões para suas pistas de dança. Parase aperfeiçoar e aprender novos passos, muitosprocuram até a Oficina de Dança Sallo Tchê,que ofecere cursos de dança para terceira ida-de. Quem já passou dos 50 anos pode aprendera dançar samba, bolero, tchá-tchá-tchá eswing, entre outros ritmos.

'APARTS'SEM MELANCOLIA

Uma das maiores inovações para a

terceira idade são os apart-ho-téis. No Rio já existem cinco apartsespecializados. Contando com o con-forto dos aparts comuns, os da tercei-ra idade ainda possuem uma infra-es-trutura hospitalar com acom-panhamentos geriátrico e psiquiátri-co. A idade dos moradores varia entre60 a 85 anos.

O projeto é relativamente novo noBrasil e começou na década de 80,quando geriatras, psiquiatras e psiçó-logos sentiram a necessidade de en-contrar um espaço adequado para osidosos que não fosse os melancólicosasilos. Então, copiaram-se os progra-

mas para terceira idade da Europa enos Estados Unidos.

Os aparts dão especial atenção pa-ra a integração dos moradores na co-munidade e realizam inúmeros even-tos como Carnaval, Páscoa, festasjuninas, festa da primavera e Natal.Eles contam eom salas.de terapia, delazer, de jogos, enfermaria çom emer-gência/CTI, capela ou igreja, área

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com cashco l>70m nem 50 kg nao significa desele- •«>nrrfiiihq« t£nw» t p a ? Costas lisinhas, sem ossadas, mere-AW

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' gordmhas iem o ,ue mostrar. Em seda ccm ser exibidas. Adole os decoles dct wBBm IM'O. antigo, Icnibnmdo que

"hi seinprc ¦¦ lavada vmho, verde-musgo, amarclo- tiras cruzadas, em vestidos de linho! MPPbPSto desfadona algum ponto positivo a realgar". \, Pa a' .. preto. 0 comprimento longo das saias e

IMMmmjr"- ';.£¦% .9 ^alfa de pijama, em perolin; camise- alia moda, e alonga a flgura.

I Wiim, i " ,S5'/ bawinhas, quadris largos, pernas cur- ;i a e algodao e camisao de linho ou ? Transparencias com conteudo, no

Mp* H 01" wL tas, busto grande, e para elas selecio- %fra I ao nsc^°. Em vanos. tons do ctnza vestido de al^as arrematado por geor-

namos estes modelos, tirados das co- ¦ 1 a? bege. A cal?a com cadar<;o no cos gete, renda ou croche no colo. A cor?y / legoes cariocas e parisienses. ,

" ajuda naquelas loucuras em frente a um Preto, perfeito.^ gj 1

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. R°gefi0Faissa' Adrians Lorets

j 5/Hf/gg/er Alongain, afinM na moda as wf.vtey

''deLuci^^'Perez

Amv'c*

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Folos de Ismar Ingber

• Inglto, pelo menos na preferencia original, o CKssico e adapt&vel ao uso urbano, discrete,';:

perfurado em couro preto Mr. Cat: CR$ 5.390 um mocassim Havana, da Adonis: CR$ 9.900

Gucci e o estilo das five/as no mocassim de Franjado, com borlas de couro e perfurado,couro box, franjado. Da Elle et Lui: CR$ 9.507 em torn vinho, gaspea baixa. Sapasso: CRS 6.800

torta de chocolate: se engordar umpouquinho, abre mais a laçada.

Costas lisinhas, sem ossadas, mere-cem ser exibidas. Adote os decotes detiras cruzadas, em vestidos de linhopreto. O comprimento longo das saias éalta moda, e alonga a figura.

Transparências com conteúdo, novestido de alças arrematado por geor-gete, renda ou crochê no colo. A cor?Preto, perfeito.

Adriana Loreto

~man,'

Da Mámzihha, três básicos que sempre embelezam Alongam, afinam e estão na moda as vestes de Luciana Perez Basic

Clássico e adaptável ao uso urbano, discreto,um mocassim Havana, da Adonis: CR$ 9.900

Mocassim em couro fosco, fortes pespontosacentuando a forma esportiva,Richards: CR$ 8.400

Fotos de Ismar Ingber

PARA FAZER NA COSTUREIRA FAVORITA

4 ;: domingo, 22/8/9.1 ESTILO DE VIDA JORNAL DO BRASIL

GRANDE MODA

A elegância

existe também

para quemtem

centímetros

a mais

IESA RODRIGUESNa passarela, nas revistas de mo-

da, as manequins são magras, perfei-tas, altas, de pernas longas e Com obusto na ousadia certa para os deco-tes da temporada. Na vida real, asmulheres se perguntam como se ves-tir, sem parecerem barris embrulha-dos, tampinhas, fora do padrão —enfim: vítimas da moda, que à primei-ra vista só homenageia as perfeitas.

Mas a maioria prefere uma sobre-mesa ao Jlasli dos fotógrafos, e mere-ce poder seguir a moda. Que para opróximo verão tem muitas possibili-dades de roupagens. Nunca diríamos

Do japonês que "são modelos que emagrecem",Issey porque ninguém emagrece só porqueMivake, trocou a listra horizontal pela vertical.

5 Pariv |

^3ra "°S' Pensamos cm con.Íuntos

macacão atua's' 9ue aproveitam as novidades cvermelho c'ao ma's e'e8'"mci;l | mulher. Não ter

com casaco l>7fon nem 50 kg não significa desele-solto de gância — e ainda existe aquele ditolinho, antigo, lembrando que

"há sempredesfiado na algum ponto positivo a realçar".

barra. Portanto, pensamos em gordinhas,i a ui su kaLXinhas quaclns largos, pernas cur-todo em azul , . , , , .tas, busto grande, e para elas selecio-namos estes modelos, tirados das co-leções cariocas e parisienses.

Rogério Faissal

mem calca couro, tem. 1, r FICHA TÉCNICA, p Produção • RosângelaSOUi lorte, poucos acLl- Alvarenga ? Endereços • todas as fotos fo-lllCS qilC disfarcem ram feitas nas filiais do Shopping Rio-Sul

Túnica oriental, de manga japonesae golinha alta. O decote sempre meioentreaberto, provocante, porque asgordinhas têm o que mostrar. Em sedalavada vinho, verde-musgo, amarelo-palha.

Calça de pijama, em peroliri; camise-ta de algodão e camisão de linho oulinhão riscado. Em vários tons do cinzaao bege. A calça com cadarç? no cósajuda naquelas loucuras em frente a um

SAPATOS

FORMAIS

A quantas andam osmodelos mais versáteis,

em couro ou búfalo

Inglês, pelo menos na preferência original, operfurado em couro preto Mr. Cat.- CR$ 5.390

Gucci è o estilo das fivelas no mocassim decouro boxjranjado. Da Elle et Lui: CR$ 9.507

Franjado, com borlas de couro e perfurado,em tom vinho, gáspea baixa. Sapasso: CRS 6.800

Em tecidoslavados,

. amaciados,o conjuntoideal paratodos os

manequins(mesmo

quem nãotem corpo de

CarlaBarros). Da

Smugglér

Há quem pense queos homens têm sorie.porque a moda masculi-na é mais pacata, menosirrequieta que a femini-na. Além de não vermuita vantagem nisto,poderia lembrar que tan-to as roupas como osacessórios deles em geralsão mais caros. Uni bomexemplo é o sapato, ver-dadeiro investimento,enquanto as mulheres sesatisfazem com uma sa-patilha bonitinha e des-cartável, baratinha. Ho-

possível descartabilida-de.

Ainda que à primeiravista mudem pouco, osmodelos tem novidadessutis. O solado alto, comvira frisada — que subs-titui a artesanal, pespon-tada — o reforço dosperfurados e um aumen-to de detalhes são toquesaparentes. Poucos no-tam o tipo de sola ousalto, que definem o siu-lus do calçado. Boa é asola de couro, conforta-

vel e natural, apesar dapouca impermeabilida-de. Chique e o salto comcalcanhar reforçado porborracha, marca regis-trada da produção euro-péia. Marrons e pretossão prioridades, e agorao couro preto (mais parao aspecto de crorno doque verniz) combinacom jeans, no modeloamarrado, antes tão for-mal. Marinho, vinho ebege estão por fora dasprateleiras da moda.

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Saude

& M E D I C I N

| J escnrcnujc-sc. Com o passar do tempo, V i nfI V corpo yea literalmente enferrujado. A mais K& {/MJ bombastica descoberta da medicina dos iilti- Acidente vascular cerebral jmos tempos e que o desequilibrio de oxigenio no J tt Worganismo — para mais ou menos — produz radicals yf 1 #livres, moleculas instaveis que reagem desordenada-mente com outras substancias e oxidam — enferrujam

cclulas, tecidos e orgaos. Eis a doenga e a velhice. ""*Tf7 ((*)'*-;: \ \0 lutiiro descortinado pela medicina ortomolecular W lf**" \ ttlque em grego qucr di/er corrigir a molecula — nos /ZT • Ileva a cregque em breve serajj|svendado o misterio Infarto, anginas]dasaudcedajuventudeeternas. ''

Tudo isso soa ao mesmo tempo simples e revolu- /. cionario. Acrcdita-se que quase 80% das doengas sao /causadas por esses radicais livres. Evitar o excesso \ WW-i/ J * l/deles no organismo e a forma de se manter o bem-es- Doencas pulmonares Atar fisico e mental. Para isso, as taxas de oxigenio v I J\ / j \devern estar sob controle. "0 mesmo oxigenio tao / j \ I \essencial a vida podc, em dosagens improprias, levar 7 IJ \\ \a morte". di/. Efraim Olszewer, presidenle da Asso- j ]/ '

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ciagao Brasileira de Medicina Ortomolecular e intro- Diabetesl I // \\ \dutor desse conceito no Brasil, no inicio da decada de I I

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parte das doengas, corno as cardiovasculares, pulmo- SV M* 'Jtf ^nares, artroses, divcrsos tipos de cancer, diabetes ou Diversos tipos de cancer ri \ iir^Xmesmo problemas mentais. A maioria delas nao tem ¦ / jfi _ 'cura. As bases da medicina ortomolecular, langadas //UhTTl nwW\ v •na .decada de 30 por Linus Pauling, unico cientista ////u Vv• vivo a receber dois premios Nobel, nao tardaram U*J \

•estimular o culto a molecula. Mante-la intocada |' sinpnimo de saude. 0 tratamento torna-se especial- l ,—;—_—mente atraente porque, ao contrario dos tradicionais, / j Reumatismocoiisistc em um bombardcio de substancias ja encon- / * tytradiis no prpprio organismo como aminoacidos, vi- Jtaminas, sais minerais, acidos graxos, agucares, enzi- Imas. cqenzimas e hormonios. ) I

Como manter a saude I \ / \Nao fume ou beba v \Prefira os alimentos naturais, a base de . 1

graos, verduras e carnes magras. Eles devem \ Iser consumidos crus ou cozidos no vapor. \ / \

Evite o sol em excesso. A radiagao solar \estimula a produgao de radicais livres. I

Submeta-se a um exame medico antes de Iadotar um programa de exercicios. I

Procure evitar o estresse. \

Se puder, escolha um local menos poluido J S r \para viver. A poluipao tambemdesencadeia / i L_,produ?ao de radicais livres. |

Ed Viggiani

Todo ano. a s^dalite

^Yara

a cerca de trinta aplicafdes rfe v/7aminas e'^

* t'j 5 ~ lei por via venosa. "Estou cada vez encontro para quem cultua a mole-IjOCI3-11X6 IldO melhor", orgulha-se. cula. La vao profissionais liberais,

Uma das maiores aficionadas empresarios e artistas, como Fer-

0 hrp TTl Hn Pe'a me<^'c'na ortomolecular, ela nanda Montenegro que exibe sua(X Uiv llldvJ xJ-U lembra que antes vivia estressada boa forma na pe?a Gilda, em cartuzt , 1« ia comecava o dia com o corpo no Rio.

Ed Viggiani

Todo ano, a socialite Yara Baungarí submete-se a cerca de trinta aplicações de vitaminas e minerais na veia

O perigo dos radicais livres

Acidente vascular cerebral

Infarto, anginas

Doenças pulmonares

Diabetes

Diversos tipos de câncer

Reumatismo

Como manter a saúde

Não fume ou bebaPrefira os . alimentos naturais, à base de

grãos, verduras e carnes magras. Eles devemser consumidos crus ou cozidos no vapor.

Evite o sol em excesso. A radiação solarestimula a produção de radicais livres.

Submeta-se a um exame médico antes deadotar um programa de exercícios.

Procure evitar o estresse.

Se puder, escolha um local menos poluídopara viver. A poluição também desencadeia aprodução de radicais livres.

JORNAL DO BRASIL

Saúde

& M E D I C I N A

'Orgia' bioquímica

começa com ataque

ao tecido celular

Os radicais livres não têm o par de elétrons dasmoléculas estáveis e, por isso, ficam desgarrados,reagindo incessantemente durante sua curtíssima vida— alguns microsegundos — com todas as substânciasque encontram. Eles provocam uma espécie de orgiabioquímica e acabam oxidando ou enferrujando ascélulas e degenerando-as.

"São moléculas bandidas que devem ser bloquea-das pelo sistema antioxidante do organismo, que faza vez do mocinho", explica Efraím Olsweger. A guerraconstante travada entre os radicais livres e o sistemaantioxidante faz parte do processo natural do meta-bolismo humano e é responsável pela manutenção dasaúde. Com a velhice, o sistema antioxidante —ant ferrugem — do organismo tende a ficar debilitadoe as moléculas bandidas ganham mais espaço paraagir impunemente.

O ideai é que apenas 5% do oxigênio metaboliza-do se transformem em radicais livres. Quando há umexcesso de oxigênio, esse percentual pode aumentar eprovocar os problemas de saúde. O mesmo acontecequando há uma deficiência de oxigênio. As célulasentram em sofrimento e reagem com a produção deenzimas proteoliticas que, em geral, servem paraatacar eventuais inimigos, como as bactérias. Comonesse caso não há inimigo, essas enzimas atacam aprópria estrutura celular, num processo autofágico.

» Paralelamente, aproveitando-se da debilidade dascélulas, os radicais livres, mesmo em baixas concen-trações, dão inicio á ação oxidante. Além disso, há apossibilidade — embora mais rara — de outros ele-mentos em desequilíbrio bioquímico produzirem ra-dicais livres. A obstrução das artérias, por exemplo, éem geral conseqüência de deficiências de oxigênio. Ador é o primeiro sinal de sofrimento da célula queculmina com o infarto.

Medicina ortomolecular tem

novas formas para tratar a

oxidação que faz adoecer

Cardíacos devem

ter os exercícios

supervisionados

Os exercícios físicos muito extenuantes, pra-ticados por pessoas sem condicionamento ade-quado, podem ser tão nocivos à saúde quanto amá alimentação e a poluição. Quem acaba de sereestabelecer de um infarto e quer dar início acorridas ou caminhadas matinais, deve segui)as recomendações de especialistas. Cálculos re-centes estimam que a produção de radicaislivres aumenta entre 10 e 15% durante osexercícios. Se em pessoas saudáveis essa taxatende a cair após dez minutos de repouso, emcardíacos isso pode não acontecer.

O perigo é causar um novo estresse oxidati-vo, como os médicos chamam o efeito maisagudo dos radicais livres no organismo. Algunsespecialistas em medicina ortomolecular já Calzem nos consultórios a medição da quantidadede radicais livres produzidos durante exercíciosem uma bicicleta ergométrica. Assim, podemrecomendar um programa de exercícios ade-quado a cada caso. O ideal é que a freqüência ea intensidade dos exercícios aumentem progres-sivamente.

Hoje, alguns estudos já sugerem que mesmoatletas podem apresentar sinais de envelheci-mento precoce por causa do excesso de exerci-cios."Ainda não há comprovação, mas alguns estu-dos internacionais já aventam essa possibilida-de", afirma o médico Hélion Póvoa, especialis-ta em medicina ortomolecular que atende noRio. Em geral, os efeitos milagrosos são enca-radoss com reservas. "Nossa proposta não éretardar o envelhecimento, mas prwiovt? umavida com saúde", esclarece-o médico OslimMaljna, prcci'J"nte da Sociedade Brasileira de

CARLA

ROCHA

esenferruje-sc. Com o passar do tempo, ocorpo fica literalmente enferrujado. A maisbombástica descoberta da medicina dos últi-

mos tempos é que o desequilíbrio de oxigênio noorganismo — para mais ou menos — produz radicaislivres, moléculas instáveis que reagem desordenada-mente com outras substâncias e oxidam — enferrujam

células, tecidos e órgãos. Eis a doença e a velhice.O futuro descortinado pela medicina ortomolecular

que cm grego quer dizer corrigir a molécula — nosleva a crer que era breve será desvendado o mistérioda saúde e da juventude eternas.

Tudo isso soa ao mesmo tempo simples e revolu-cionário. Acredita-se que quase 80% das doenças sãocausadas por esses radicais livres. Evitar o excessodeles no organismo é a forma de se manter o bem-es-tar físico e mental. Para isso, as taxas de oxigêniodevem estar sob controle. "O mesmo oxigênio tãoessencial à vida pode, em dosagens impróprias, levarà morte", diz Efraim Olszevver, presidente da Asso-ciaçào Brasileira de Medicina Ortomolecular e intro-dutor desse conceito no Brasil, no início da década de80.

O desequilíbrio bioquímico virou o vilão de boaparte das doenças, como as cardiovasculares, pulmo-nares, artroses, diversos tipos de câncer, diabetes oumesmo problemas mentais. A maioria delas não tem

| cura. As bases da medicina ortomolecular, lançadas\ na .década de 30 por Linus Pauling, único cientista

• vivo a receber dois prêmios Nobel, não tardaram a"estimular o culto à molécula. Mantê-la intocada é'sinônimo de saúde. O tratamento torna-se especial-mente atraente porque, ao contrário dos tradicionais,consiste em um bombardeio de substâncias já encon-tradíis no próprio organismo como aminoácidos, vi-taminas, sais minerais, ácidos graxos, açúcares, enzi-mas, coenzímàs e hormônios.

TTadá, nem um sintoma ou doença parecem esca-par ao campo de ação dos ortomoleculares. Mesmoproblemas mais corriqueiros como síndromes pré-

menstruais podem ser tratados com o coquetel vita-mínico. administrado por via oral ou venosa. Oexcesso de radicais livres pode ser detectado atravésde exames de sangue específicos, quimioluminescên-cia e mineralograma — que procura no fio de cabeloas causas das doenças. "Vivi um intenso estresse que

: desencadeou crises terríveis. Passava pelo menos¦ quinze dias com dores e mal-estar generalizado. In-

chava cerca de três quilos todo mês. Hoje sou outrapessoa", admite a empresária paulista Marina Laska-ni, 27 anos, que se livrou das síndromes pré-mens-truais e hoje engrossa o coro de adeptos inveterados.

Depressão pode

ser tratada com

dose de vitamina

rvlorpo são, mente sa. O ditado nunca estevetão próximo da perfeição. A depressão tambémvem sendo combatida com um coquetel de vita-minais e minerais. O tratamento estimula aprodução da seratonina — uma substância queativa as sensações de prazer c que os neurôniosde pessoas deprimidas não produzem cm quan-tidade suficiente. Em vez de estimular a produ-ção, os antidepressivos convencionais apenasfazem o cérebro liberar suas reservas da subs-tância e ainda têm a desvantagem de, muitasvezes, gerar uma dependência química.

Os ortomoleculares, por sua vez, acreditamque levam a vantagem de oferecer um trata-mento natural e sem risco de criar dependência.No final de seis meses, em média, o pacientedeve estar pronto para caminhar com suaspróprias pernas.

"O medicamento não geradependência e funciona corno um adubo para oneurônio que passa a produzir mais seratoni-na", explica psiquiatra-ortosistêmico JuarezCalegaro, de 58 anos, um dos precursores damedicina ortomolecular aplicada à psiquiatria.

Uma das vitaminas mais importantes nocoquetel que combate a depressão é a B6 que,combinada ao aminoácido triptofano, ativa ascélulas sintetizadoras da seratonina. Para che-gar até o cérebro, a combinação da VitaminaB6 com triptofano é bombeada pela insulinaproduzida durante o sono. Quando uma dessassubstâncias está em falta, há um desequilíbriobioquímico que leva à depressão. Estudos jácomprovaram que pessoas deprimidas têm géfi-cit de alguns minerais, como o cromo, quetambém pode ser repostos pelo coquetel.

"Hoje, já se sabe que 65% do funcionamen-to dos circuitos do cérebro dependem de ami-noácidos, vitaminas como a B6 e minerais co-mo zinco, cromo, cobalto e magnésio", afirmaCalegaro que há 20 anos trabalha com mediei-na ortomolecular. Segundo ele, a falta ou oexcesso desses minerais, assim como o desequi-líbrio de radicais livres, podem ser responsáveispor boa parte dos sintomas da depressão comoa falta de prazer, a insônia e a aversão aoconvívio social. "Os radicais livres atacam osneurônios quando a pessoa sofre um estressepor causa de problemas aparentemente intrans-poníveis e o oxigênio passa a não satisfazer suasnecessidades. A adrenalina também gera radi-cais livres", explica.

tel por via venosa. "Estou cada vezmelhor", orgulha-se.

Uma das maiores aficionadaspela medicina ortomolecular, elalembra que antes vivia estressada ejá começava o dia com o corpocansado. "Tinha impressão de queas noites de sono não recuperavamcompletamente a minha energia.Me irritava muito facilmente comas pessoas, especialmente quandoelas não conseguiam acompanharmeu raciocínio. Nessas horas, cos-tumava explodir. Tinha todos ossinais de estresse físico e psíquico",admite Yara.

Ela se empolgou tanto com osresultados do tratamento que aca-bou instalando unia clinica especiallizada em medicina ortomolecularem São Paulo, a Kyron AdvanceMedicai Center, que virou ponto de

encontro para quem cultua a molé-cuia. Lá vão profissionais liberais,empresários e artistas, como Fer-nanda Montenegro que exibe suaboa forma na peça Gilda, em cartazno Rio.

"Com a agressão indiscriminadaao meio ambiente e a deterioraçãoda qualidade dos alimentos, tor-nou-se quase inevitável a busca doequilíbrio bioquímico, especialmen-te através de uma suplementaçãovitamínica", apregoa o cirurgiãovascular Wilson Rondó Jr., queatende na Kyron. "Meus amigoscostumam se surpreender com aminha disposição para o trabalho eintensa vida norturna, da qual che-guei a abrir mão por absoluta faltade ânimo", carante Yara.

'Socialite' não

abre mão do'coquetel'

EJJhnbora o incremento da medi-cina ortomolecular seja recente, asocialite paulista Yara Baungart, 45anos, beneficia-se dela há mais desete anos. Antes mesmo de as novastécnicas chegarem ao Brasil, elaviajava todos os anos até os EUA,onde era atendida em clinicas espe-cializadas. Hoje. ainda faz. em mè-dia. 30 aplicações anuais do coque-

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W

0' domingo, 22/8/93 SAÚDE E MEDICINA JORNAL DO BRASIL

2" Curso dc tccnicas em cirur- Dc 8 a 11 de setembro. no Hotel lVfflK Hp Q0% HnS erradicar o microorganismocom Silvando Barbalho Rodrigues, de acido acetil salicilico (Aspiri-'•gia orificial c 1° Curso de atualiza- Gloria, cm Caxambu (MG). ~

antibioticos e bactericidas. do Hospital dos Servidores do na). Recentcmente, uma nova j9ao cm colostomias — organizado ? Uso do eomputador na nutri^ao CciSOS

S3.0 CUniClOS Com o tratamento tradicional Estado e atual responsavel pelo bacteria chamada Gastrospiril-pelo doutor Fernando Pinto Bra- — De 9 a 30 de setembro. Curso — a base de ariti&cidos, bloquea- departamento cientifico da So- htm hotninis foi identificada co- |vo, dc amanh| ate 27 dc agosto. promovido pelo Centro dc Cien- C0I11 cUltlUlOtlCOS dores H2 e bloqueadores da ciedade de Gastroenterologia do mo responsavel por 0,03% dos1'Inscrigoes no Cocipe, no Hospital cias Biologicas e da Saudc da Uni- bomba de proton — 80% dos Rio de Janeiro. Ele diz que, em- casos de ulcera e gastrite.Pedro Ernesto. lnforniagocs: 264- versidade Gama Filho. Informa- i ALICIA ivanissevich pacientes voltam a apresentar o bora menos comum, a bacteria "Ate hoje nao foram feitos6222 r- 310. pelo telefonc (021) 269-7272 problema um ano apos a cicatri- pode se localizar tambem na trabalhos que comprovem cien-

2" Jornada dc atualiza^ao sobre ramal 221 /¦ crenca popular de que zagao da lesao (desaparecimento mucosa do esofago, causando tificamente a agao do fumo„ docuidados cm reccm-nascidos de ris- ? Implantologia oral - Curso LM Ue ^ da ulcera). Ao contrario, a nova uma inflamagao (esofagite). aicool e do cafe como causa des-co - Curso promovido pela So- oferccido pelo Nucleo de Estudos | lea estao diretamente re- terapeutica com antibioticos es- Incidencia — Segundo Sil- ses disturbios", comenta o gas-ciedade de Pediatria do Rio de Avangados em Odontologia. Mi- lacionadas ao estresse da vida pecificos permite a erradicagao vando, cerca de 15% da popula- troenterologista. Entretanto, ele.Janeiro, de 26 a 27 dc agosto, no nistrado por Ariel Apelbaum moderna e aos maus habitos ali- da bacteria e o fechamento da gao teve, tem ou tera ulcera pro- recomenda evitar qualquer ex-Colegio Brasilciro dc Cirurgioes. eclu'Pe- D'a " de setembro. Ini- mentares comegou a roer com ferida em 80% dos casos, vol- vocada pela H.pylori. Tanto a cesso e suspender os alimentoslnformaocs: 220-5174 ciagao a Implantologia Oral" descoberta

da bacteria Helico- tando a aparecer em apenas 8% ulcera como a gastrite ocorrem que provoquem dor.Brill. AilrflUllli.il «. 'corico. pralico, demonstrative, iac,„pylort em 1981. Apos totonte- . «>m major frequencia em regtfe tratamentos

da"Sislcmns de VMM. MW J""" t C"OT'0' "TT ««t decada de estudos epide- , Os benefraos desse tratamen- de eondisoes samtanas mats pre-

a ¦ • s! ,„a „ aH de tccidos. Informagoes pelos tele- . ., . t . , , " to podem ser estendidos para as canas. A incidencia desse distur- uiverd pcpuca serao aeodiiuob.

~ As ,nshLrl?0f!b J fones (021) 2395091 /239-2439/ miologicos, foi posslvel consta- gastrites "A erradicagao da He- bios aumenta com a idade. durante o IV Gastren Rio, sim-

fJ F?coh N id on'i Wl cSiiide 294"6346 !" JT ma~'8

f568 Ucobocter pylori possibilita a ci- A segunda causa mais comum P6sio organizado pela Sociedade

i, F • o il a Pericia m®dica Prcvidenc'®ria turbios sao provocados pela catrizagao das lesoes causadas de gastrite, principalmente a De Gastroenterologia do Rio dePublica da hundagao uswa ava|jata0 da capacidade laborativa bacteria que se aloja na mu- peia gastrite, como erosoes, ede- aguda, e de ulcera, sobretudo a Janeiro, que ocorrera no Rio Pa-1Cruz, comega do dia 2 dc outubro. do trabajha(|0|. _ Curso promovi- cosa gastrica. E mais: para tra- mas e vermelhidao da mucosa", gastrica, e o uso cronico de an- lace Hotel, nos dias 30 de agosto :Outras inlormaQoes: m-liu, do pela Associa^ao Brasileira de tar a ulcera com eficacia, basta aponta o gastroenterologista tiinflamatorios nao hormonais e e 1 de setembro.com a professora Denise dc Oh- Mcdicjna do Trabalho. De 17 de ^eJB 5vcira. setembro a 23 de outubro. Inscri- PtlHnCPnill Q iHpntlflPQ H3|555||i£eS55iili5i55i5i555iBS555i^

31° Aniversario do Hospital Q6es ate dia 31 dc agosto. Infor- IvltllllllVCl..Univcrsitario Pedro Ernesto-De maQ6es: (021) 507-3353 —r estomago. "Entretanto, ainda sao >/

'/j"' •timanha a -8 de agosto, no Cocipe- q 2° Simposio Internacional sobre necessarias novas pesquisas que >¦¦¦'•. %Ucrj. Av. 28 de setembro, 77, Vila HTLV no Brasil—De22a25de La confirmem os dados iniciais", res- > '• // ll'fh''l' "V/|

Isabel. Serao ministrados varios setembro, no Instituto Nacional I i identifica?ao da bacteria po- salva o medico. • ' v In/ <cursos cm diversas areas da Medici- do Cancer, 8° andar, Rio. Infor- de ser feita atr&ves da endosco- O tratamento usado atualmente ' '%

V'l' /i^l \na, alem do painel sobre Cirurgia ma^oes com Bcatriz Lembruguer pi®, cw que um tubo flexivel de para eliminar a bacteria e conheci- ' 1 B iJj( r, J - "•Plastica Hstetica e Reconstrutora pelo telefonc: 286-2846 circa de 1,5 centimetre de diame- do como triplice, porque de- ,

J V —/ ;

de Mamas. Informagoes pelo tele- ? Protese fixa e removivel mag- tro e introduzido pela boca ate pende da a?ao de tres medicamen- ;:'A •' ,• 'fone: 264-6222, r-479. netica - Curso teorico e pratico estomago para retirar um frag- tos conjugados, dois antibioticos e I j v

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4" Gastren-Rio — De 30 dc ofcrecido pelo Nucleo de Estudos fflelltq da mucosa gastrica, com um bactericida: o bismuto coloidal, ' i ' ' -— \ *

agosto a 1° de setembro. no Rio Avangados em Odontologia e mi- KSSHL0 amoxil e 0 metronizadol. "Ja ; Mfrfyi .Palace Hotel. O evento e organi- nistrado pelo doutor Ariel Apel- "JJJJf existem trabalhos medicos que U- f \zado pela Sociedade dc Gastroen- baum. Dia 25 de setembro. Infor- S^alffllHH^odiafr mostram que a Helicobacter nao mmM \terologia do Rio de Janeiro c con- magocs pelos telefones exame de voltou a aparecer em nenhum caso , \W /lara com a p,csen(a de 26 239-509l/239.2439/29«34« EgSB I

- ' ~ ~ /especialistas cstrangeiros e de ou- ? 2° Congresso Brasileiro de Cli- corpos contra a Helicobacter py- ?ao lesieja auvanao. S\ 1

tros cstados brasilciros. Informa- nica Mcdica — De 25 a 29 de lori—e 6 teste respiratorio. tie aiz que pesquisas ieuas I \ !

goes c inscrigoes pelo telefonc setembro, no Centro de ConVen- Este ultimo consiste na admi- Tl!\ A'' —J "" J

(021)286.3846 t6cs Reb„«cas, co SSo Paalo. Iriffide amd Mteancia ra- Sl^TffiWdeTura T \ wW X

TJTgapia °,igal - C«Ro,de Promovido pela SocMade Brasi- (^maMda com m- Um esludo jnicial „b|icado % , L

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shiatsu. quiropratica e moxabus- leira de Climca Medica. Infroma- borto 13 ou J4) ao paciente. Se nassado na revista inelesa 1 1 G?VvV \ TJlWp J—1

|p. Promovido pela Associacao fs pelo ielelbae: (011) 88*344 ^ueactoS \ 1 ¦

. loxabustao c krapias Holisti- ? 24 Congresso Brasileiro de nico cases eliminados na resoira- quando usado isoladamente ou 7^\cas. Imcio dia 1" dc setembro. Du- Urologia — De 3 a 6 de outubro, - ' . me .• jqs •_ associada ao omeprazol tambem "S.ragao: 18 meses, todas as quartas no Hotel Transamerica, em Sao rometro aoarelho semelhante consegue eliminar a bacteria em I \ou quintas-fciras. Informagocs: Paulo. Promovido pela Sociedade ate 80%. ' \\ \

'

§-7*®81; Brasileira de Urologia. Informa- O sorodiagnostico e mais usa- "Com os modernos tratamen- )! /f77\ jPlantas medicinais — minicur- goes pelos telefones: (011) 285- do em estu<fos eoidemioloeicos tos para a ulcera, houve uma que- I —\l Jl Q'ih I !sos duramc o 4" Encomro dc Bio- 6602 e 288-9441 ^*lSiSK5 da insivel nas indica?«es cirirgi- /) /

~ MW \logos do CRB-I. Dias 5, 6 e 7 dc ? Interagao entre drogas e nu- incidencia da bacteria numa de. cas", comenta o medico. As opera- //fifh ' ^ 1 J <

setembro na Cidade Universitaria trientes — De 4 de outubro a 22 de terminada popula?ao. goes so sao recomendadas quando / **L - "?» / :

dc Sao Paulo. novembro. Curso promovido pelo C&ncer — Segundo o gas- ha complicagoes—hemorragias in- / P • • . \/39° Congresso Nacional dc Gc- Centro dc Ciencias Biologicas e da . troenterologista Silvando Barba- controlaveis, estenose pilorica (fe- \

netica — Promovido pela Socieda- Saude da Universidade Gama Fi- lho RodrlgueB, alguns estudos de chamento do duodeno que impede \|jp ^dc Brasileira de Genetica, tratara lho. Informagoes: (021) 269-7272 populagoes dpo indicios de que a passagem do alimento) e perfura- Duodono Est6magoda Gcnetica Classica Moderna. ramal 221 Helicobacter pylori possavirade- gao da ulcera, que pode levar a um

sencadear um tipo de cancer de quadro de peritonite. tfaaasrr . -- sag.,rrmvn - sggy„rrSZSZ - -J i

Ferro em capsula pode f" ^m\ I

Hipertensao deve ser i

matar crianga pequena tratada

com remedio

ttt "Os comprimidos tem sabor ado- r^\ fil david brown arterias entre uma batida e outra.cicado e parecem balas, o que atrai as f ® jC I The Washington Post do cora?ao) das pessoas estudadas ¦

1" criangas", disse Abrams. VT I estava entre 85 e 99.

iSdo SodWSraue Desde 1986, mais de 40 cdansas ©W AriKflNHHK/ Xra,ar hipertensao,le»e com re- Cadagropo reccbcu am decin-:c t gauae ao tstaao ae iNova lorque jh /fvl h medios, dieta e exercicios funciona .. b, . ...esuio tentando convencer a agencia L IT1

^ram1fcSida ^7a k\ melhor

do W0 tratamentos que ex- co ipos. de rer"edl(?s c,onL , • *

de admimstragao de drogas e ahmen- (S3SS duem dr0gas, segundo um estudo Pertenfsat° oupla^bo (substanca ,tos dos Estados Umdos, a FDA, mgesuo ae ierro em supiemenios w

m,P arnmnantinn Qfin hinprtencnc sem efeito). Todos foram instrui- ¦ohrifir -t colncicln ivis emhalaeens dieteticos.

"Pelo menos 40 mil inci- \ ^ grf ^ I que acompannou 9UU nipertensos -ntpn'ivampnfp „nhrp romn :obngar a coloc^ao,,nas embaiagens Rentes desse tioo envolvendo crian- V <gs C6\ & yJ durante quatro anos, pubheado na aos intensivamente sobre como

de complexos vitamimcos para adul- aeniLS aesse llP°' envoivenoo cnan \ <$) ^ fa rf>vi,ta A^nriaran MMira Amp reduzir a gordura e o sal de suastos, o aviso de que o ferro contido fu de menos de seis anos foam \^. V

^7 remta da Associagao Medica Ame-

dietas e ccfmo aumentar 0 nivel denesses produtos pode ser fatal para relatados a centres de controls de — atividade fisicacfiangas pequerias. envenenamento em todo o pais", la- Km wok O remedio nao elimina o efeitoK Inrn.ip nnin-.P J h n„tm, mentou o promotor. _. Wk, mais temido da Press^ alta - . Como estudos anteriores ha-lNova torque uniu se oj ouuus . -—'— morte Dor derrame ou infarto viam mostrado que leves eleva-

estados e territonos numa petigao O publico em geral nao tem cons- aiorw por ucunuic uu iui<tnu. m

para que. alem dessa infonnagao. os ciencia da natureza altamente toxica • r • • 1 a Pia COm droSas °fe[e" .

jPsuplementos nao tenham aparencia do ferro e nao existem no momento PdPnloCTn (T1 ceu, segundo o estudo, prote^ao pengosas, os pesquisadores nao^de-balas. "Os complexos que contem leis nos Estados Unidos aue exiiam 1 MvUlOfciU L/l vu lljllclvlU adicional quando foi considerada continuaram o tratamento com .ferro silo uma das principals causas :r - j advertencia nos . • * • a incidencia do coniunto de doen" placebo por muito tempo. Quan-de morte infantil por envenenamento e p^, a? dessd advertencia nos T T garret condon uteis para a pesquisa, A maio- ?as cardiovasculares associada a do se verificava a persistencia danos Estados Unidos", aponta o pro- roluos- I The Harttord courant ria dos problemas que levaram pressao alta. Os beneficios das pressao alta, apesar da mudanga »curador geral de Nova lorque, Ro- A petigao pretende que seja colo- II os participantes da pesquisa a drogas tambem foram comprova- de habitos, em alguem deste gru- Ibert Abrams. Criangas pequenas que cada a frase Mantenha o produto Ion- Pr£ . h. pedir ajuda eram a depressao e dos por varios exames de labora- no uma terania mm Hrnonc pmcagolem OS comprimidos eorrcm ris- or« dos Dslte P'oblemas

familiares e conja- S EL riZCO de bloqueio gastrointestinal, cho- fatal nos rotulos. O requerimento pe- P ,f

p amPriran^ gais. Segundo a pesquisa, dos Os pesquisadores do Instituto A' .

ec s no paraque, coma ou eolapso cardiovascular. de ainda que suplementos com mais ujfflC nove tipos de profissionais que Nacional de Coragao, Pulmao ,Um ,9° g,rup° que^Seiscompnniidos podem ser fatais. de 30 mg de ferr0 por ^bpte OU S?»oS2SCmSm lidam com saWe menta1' as Sangue da Universidade de Min- come?ou tomando placebo' ®

Abrams disse que a petigao solici- Capsuia sejam acondicionados em Connecticut descobriu que pessoas conhecem mais os nesota, alem de varias outras ins- Apos cerca de quatro anos deta que sejam adotadas normas para embaiagens resistentes a manipuia- maioria das'pessoas pesquisa- dicos' os membros d° clero e tituigoes, deram remedios anti-hi- acompanhamento, a pressao arte-

TSlftSmS" ?ao infantile que seproiba a fabrica- das preferiu expor seus proble- os psiquiatras. Psic61ogos, psi- pertensivos a 900 homens e rial caiu em ambos os grupos, mas',

primidos. Os suplementos vitamini- ?ao desses Produtos com revestimen- mas a medicos da familia coterapeutas e conselheiros mulheres com media de idade de de forma mais acentuada no que .

cos e minerais sao comercializados todoce. depois a psicologos, nessa or- matrimoniais sao menos co| 50 anos. A media de pressao dias- foi tratado desde o inicio comtambem sob a forma de capsulas, que A diretora do setor de nutrientes dem. Psiquiatras, que compe- nnecidos. tolica (que indica a pressao das drogas.

podem ser vendidas sem receita me- especiais da FDA, Elizabeth Yetley, tem com psicologos em alguns 0s sentimentos do publico -

mentos naturais e lanchonetes. em perigo potencial mas nao comentou "Antes as pessoas achavam que praticam terapias revela-do^gens

^ue

variam de 18 mg a 150 petigao, alegando que ainda nao a

Os locais afetados

G 2" Curso de técnicas cm cirur-gia orificial e Io Curso dc atualiza-ção cm colostomias — organizadopelo doutor Fernando Pinto Bra-vo, dc amanhã até 27 de agosto.Inscrições no Cocipe, no HospitalPedro Ernesto. Informações: 264-6222 r- 310.

Dc 8 a 11 dc setembro, no HotelGlória, cm Caxambu (MG).? Uso do computador na nutrição— De 9 a 30 de setembro. Cursopromovido pelo Centro dc Ciên-cias Biológicas c da Saúde da Uni-versidade Gama Filho. Informa-çòes pelo telefone (021) 269-7272

Silvando Barbalho Rodrigues,do Hospital dos Servidores doEstado e atual responsável pelodepartamento cientifico da So-ciedade de Gastroenterologia doRio de Janeiro. Ele diz que, em-bora menos comum, a bactériapode se localizar também namucosa do esôfago, causandouma inflamação (esofagite).

Incidência — Segundo Sil-vando, cerca de 15% da popula-ção teve, tem ou terá úlcera pro-vocada pela H.pylori. Tanto aúlcera como a gastrite ocorremcom maior freqüência em regiõesde condições sanitárias mais pre-cárias. A incidência desse distúr-bios aumenta com a idade.

A segunda causa mais comumde gastrite, principalmente aaguda, e de úlcera, sobretudo agástrica, é o uso crônico de an-tiinfiamatórios não hormonais e

de ácido acetil salicilico (Aspiri-na). Recentemente, uma novabactéria chamada Gastrospiril-lum hominil foi identificada co-mo responsável por 0,03% dos1casos de úlcera e gastrite."Até hoje não foram feitostrabalhos que comprovem cien-tificamente a ação do fumo,, do',álcool e do café como causa des-ses distúrbios", comenta o gas-troenterologista. Entretanto, elerecomenda evitar qualquer ex-cesso e suspender os alimentosque provoquem dor.

Os modernos tratamentos daúlcera péptica serão debatidosdurante o IV Gastren Rio, sim-pósio organizado pela SociedadeDe Gastroenterologia do Rio deJaneiro, que ocorrerá no Rio Pa-lace Hotel, nos dias 30 de agostoe 1 de setembro.

Arte JB

ramal 221Implantologia oral — Curso

oferecido pelo Núcleo de EstudosAvançados em Odontologia. Mi-nistrado por Ariel Apelbaum cequipe. Dia 11 de setembro: "Ini-

ciação à Implantologia Oral" —teórico, prático, demonstrativo,técnicas de enxerto, regeneraçãode tecidos. Informações pelos tele-fones (021) 2395091/239-2439/294-6346

Perícia médica previdenciária eavaliação da capacidade laborativado trabalhador — Curso promovi-do pela Associação Brasileira deMedicina do Trabalho. De 17 desetembro a 23 de outubro. Inseri-çòes até dia 31 dc agosto. Infor-mações: (021) 507-3353

2° Simpósio Internacional sobreHTLV no Brasil — De 22 a 25 desetembro, no Instituto Nacionaldo Câncer, 8o andar, Rio. Infor-mações com Beatriz Lembruguerpelo telefone: 286-2846

Prótese fixa e removível mag-nética — Curso téorico e práticooferecido pelo Núcleo de EstudosAvançados em Odontologia e mi-nistrado pelo doutor Ariel Apel-baum. Dia 25 de setembro. Infor-mações pelos telefones239-5091/239-2439/294-6346

2° Congresso Brasileiro de Clí-nica Médica — De 25 a 29 desetembro, no Centro de ConVen-ções Rebouças, em São Paulo.Promovido pela Sociedade Brasi-leira de Clínica Médica. Infróma-çòes pelo telefone: (011) 881-1344e pelo fax: (011)881-1125

24° Congresso Brasileiro deUrologia — De 3 a 6 de outubro,no Hotel Transamérica, em SãoPaulo. Promovido pela SociedadeBrasileira de Urologia. Informa-çòes pelos telefones: (011) 285-6602e288-9441

Interação entre drogas e nu-trientes — De 4 de outubro a 22 denovembro. Curso promovido peloCentro de Ciências Biológicas e daSaúde da Universidade Gama Fi-lho. Informações: (021) 269-7272ramal 221

2" Jornada dc atualização sobreébidados cm recém-nascidos de ris-co — Curso promovido pela So-ciedade de Pediatria do Rio deJaneiro, de 26 a 27 de agosto, noColégio Brasileiro dc Cirurgiões,lnformaòes: 220-5174

Curso de Aperfeiçoamento emSistemas dc Vigilância Nutricional— As inscrições vão até o dia 10de setembro. O curso, promovidopela Escola Nacional dc SaúdePública da Fundação OswaldoCruz, começa do dia 2 de outubro.Outras informações: 230-7782,com a professora Dcnise dc Oli-

, yçjra.31° Aniversário do Hospital

,, Universitário Pedro Ernesto — Deamanhã a 28 de agosto, no Cocipe-Uerj, Av. 28 de setembro, 77, VilaIsabel. Serão ministrados várioscursos cm diversas áreas da Mediei-na, além do painel sobre CirurgiaPlástica Estética e Reconstrutorade Mamas. Informações pelo tele-fone: 264-6222, r-479.

4o Gastren-Rio — De 30 deagosto a Io de setembro, no RioPalace Hotel. O evento é organi-zado pela Sociedade de Gastroen-tcrologia do Rio de Janeiro e con-tara com a presença de 26especialistas estrangeiros e de ou-tros estados brasileiros. Informa-çòes e inscrições pelo telefone(021) 286-2846""? Terapia oriental — Curso dcshiatsu. quiroprática e moxabus-tão. Promovido pela AssociaçãoSino-brasileira de Acupuntura,Moxabustão e Terapias Holisti-càs. Inicio dia lu de setembro. Du-ração: 18 meses, todas as quartasou quintas-feiras. Informações:267-0812

Plantas medicinais — minicur-sos durante o 4o Encontro de Bió-logos do CRB-1. Dias 5, 6 e 7 desetembro na Cidade Universitáriade São Paulo.

39" Congresso Nacional de Ge-nética — Promovido pela Socieda-de Brasileira de Genética, trataráda Genética Clássica Moderna.

/I crença popular de que ar\ gastrite e a úlcera pépti-11 ca estão diretamente re-lacionadas ao estresse da vidamoderna e aos maus hábitos ali-mentares começou a roer com adescoberta da bactéria Helico-bacter pylori, em 1981. Apósuma década de estudos epide-miológicos, foi possível consta-tar que mais de 90% desses dis-túrbios são provocados pelabactéria qiiô se aloja na mu-cosa gástrica. E mais: para tra-tar a úlcera com eficácia, basta

estômago. "Entretanto, ainda sãonecessárias novas pesquisas queconfirmem os dados iniciais", res-salva o médico.

O tratamento usado atualmentepara eliminar a bactéria é conheci-do como tríplice, porque de-pende da ação de três medicamen-tos conjugados, dois antibióticos eum bactericida: o bismuto coloidal,o amoxil e o metronizadol. "Jáexistem trabalhos médicos quemostram que a Helicobacter nãovoltou a aparecer em nenhum casodepois de um ano de sua erradica-ção", festeja Silvando.

Ele diz que pesquisas feitascom o amoxil e o tradicional ome-prazol (bomba de próton) indi-cam cerca de 80% de cura.

Um estudo inicial, publicadono ano passado na revista inglesaThe Lancei, sugere que a claritro-micina — um novo antibiótico —quando usado isoladamente ouassociada ao omeprazol tambémconsegue eliminar a bactéria ematé 80%."Com os modernos tratamen-tos para a úlcera, houve uma que-da sensível nas indicações cirúrgi-cas", comenta o médico. As opera-ções só são recomendadas quandohá complicações—hemorragias in-controláveis, estenose pilórica (fe-chamento do duodeno que impedea passagem do alimento) e perfura-ção da úlcera, que pode levar a umquadro de peritonite.

IX identificação da bactéria po-de ser feita através da endosço-pia, em que um tubo flexível decérca de 1,5 centímetro de diâme-tro é Introduzido pela boca até oestômago para retirar um frag-mento da mucosa gástrica, comuma micrópiiiça.

Há dois outros procedimentos,entretanto, que são menos invasi-vos que a endoscopia: o sorodiag-nósticõ — um simples exame qesangue capaz de detectar os anti-corpos corttfa a Helicobacter py-lori—e ó teste respiratório.

Estç último consiste na admi-nistração de uma substância ra-dioativâ (uréia marcada com car-botío 13 ou 14) ao paciente. Se apessoa apresentar a bactéria, aochegar ao estômago, a uréia sedesdobra em amônia e gás carbô-nico, gases eliminados na respira-ção que são medidos por um espi-rômetro —- aparelho semelhanteao bafômetro.

O sorodiagnóstico é mais usa-do em estuqos epidemiológicos,para determinar a prevalência e aincidência da bactéria numa denterminada população.

Cânper # Segundo o gas-troenterologista Silvando Barba-lho Rodrigues, alguns estudos depopulações djío indícios de que aHelicobacter pylori possa vir a de-sencadear um tipo de câncer de

Duodeno

Hipertensão deve ser

tratada com remédio

Ferro em cápsula pode

matar criança pequena

"Os comprimidos têm sabor adô-cicado e parecem balas, o que atrai ascrianças", disse Abrams.

Desde 1986, mais de 40 criançascom idades entre nove meses e trêsanos morreram em conseqüência daingestão de ferro em suplementosdietéticos. "Pelo menos 40 mil inci-dentes desse tipo, envolvendo crian-ças de menos de seis anos, foramrelatados a centros de controle' deenvenenamento em todo o país", la-mentou o promotor.

O público em geral não tem cons-ciência da natureza altamente tóxicado ferro e não existem no momentoleis nos Estados Unidos que exijam aespecificação dessa advertência nosrótulos.

A petição pretende que seja colo-cada a frase Mantenha o produto lon-ge deis crianças. Sua ingestão pode serfatal nos rótulos. O requerimento pe-de ainda que suplementos com maisde 30 mg de ferro por tablete óucápsula sejam acondicionados emembalagens resistentes à manipula-ção infantil e que se proíba a fabrica-ção desses produtos com revestimen-to doce.

A diretora do setor de nutrientesespeciais da FDA, Elizabeth Yetley,informou que a agência está ciente doperigo potencial mas não comentou apetição, alegando que ainda não atinha examinado.

artérias entre uma batida e outrado coração) das pessoas estudadasestava entre 85 e 99.

Cada grupo recebeu um de cin-co tipos de remédios contra a hi-pertensão ou placebo (substânciasem efeito). Todos foram instruí-dos intensivamente sobre como.reduzir a gordura e o sal de suasdietas e como aumentar o nível deatividade física.

Como estudos anteriores ha-viam mostrado que leves eleva-çòes na pressão arterial podem serperigosas, os pesquisadores nãocontinuaram o tratamento coni"placebo por muito tempo. Quan-do se verificava a persistência dapressão alta, apesar da mudançade hábitos, em alguém deste gru-po, uma terapia com drogas erainiciada. Isto foi necessário paracerca de um terço do grupo que,começou tomando placebo.

Após cerca de quatro anos deacompanhamento, a pressão arte-rial caiu em ambos os grupos, masde forma mais acentuada no quefoi tratado desde o início comdrogas.

DAVID BROWNThe Washington Post

" OVA IORQUE — Autoridadesde Saúde do Estado de Nova Iorqueestão, tentando convencer a agênciade administração de drogas e alimen-tos dos Estados Unidos, a FDA, aobrigar a colocação, nas embalagensde complexos vitaminicos para adul-tos, o aviso de que o ferro contidonesses produtos pode ser fatal paracrianças pequenas.

Nova Iorque uniu-se a 33 outrosestados e territórios numa petiçãopara que. além dessa informação, ossuplementos não tenham aparênciade-balas. "Os complexos que contêmferro são uma das principais causasde morte infantil por envenenamentonos Estados Unidos", aponta o pro-curador geral de Nova Iorque, Ro-bert Abrams. Crianças pequenas queengolem os comprimidos correm ris-co de bloqueio gastrointestinal, cho-que, coma ou colapso cardiovascular.Seis comprimidos podem ser fatais.

Abrams disse que a petição solici-ta que sejam adotadas normas paratratamento de crianças que acidental-mente venham a engolir esses com-primidos. Os suplementos vitamíni-cos e minerais são comercializadostambém sob a forma de cápsulas, quepodem ser vendidas sem receita mé-dica em supermercados, lojas de ali-mentos naturais e lanchonetes, emdosagens que variam de 18 mg a 150ms a unidade.

X ratar hipertensão leve com re-médios, dieta e exercícios funcionamelhor do que tratamentos que ex-cluem drogas, segundo um estudoque acompanhou 900 hipertensosdurante quatro anos, publicado narevista da Associação Médica Ame-ricana.

O remédio não elimina o efeitomais temido da pressão alta —morte por derrame ou infarto.Mas a terapia com drogas ofere-ceu, segundo o estudo, proteçãoadicional quando foi consideradaa incidência do conjunto de doen-ças cardiovasculares associada àpressão alta. Os benefícios dasdrogas também foram comprova-dos por vários exames de labora-tório.

Os pesquisadores do InstitutoNacional de Coração, Pulmão eSangue da Universidade de Min-nesota, além de várias outras ins-tituições, deram remédios anti-hi-pertensivos a 900 homens emulheres com média de idade de50 anos. A média de pressão dias-tólica (que indica a pressão das

úteis para a pesquisa, A maio-ria dos problemas que levaramos participantes da pesquisa apedir ajuda eram a depressão eproblemas familiares e conju-gais. Segundo a pesquisa, dosnove tipos de profissionais quelidam com saúde mental, aspessoas conhecem mais os mé-dicos, os membros do clero eos psiquiatras. Psicólogos, psi-coterapeutas e conselheirosmatrimoniais são menos co-nhecidos.

Os sentimentos do públicocom relação aos psicólogosque praticam terapias revela-ram-se positivos. É possível,diz Murstein, que as pessoasestejam associando os psiquia-tras às terapias com drogas.

Mas o psiquiatra BenjaminLiptzin, presidente do departa-mento de psiquiatria do Cen-tro Médico Bay State, emMassachusetts, questiona o va-lor da pesquisa. Ele acha que oconflito de interesses entre asduas categorias coloca em dú-vida o estudo, feito por umpsicólogo.

GARRET CONDONThe Hartford Courant

\J ma pesquisa feita nos Es-tados Unidos indicou que oprestigio dos psicólogos está

alta entre Os americanos.Ilaniard Murstein, professorde psicologia em New London,Connecticut, descobriu que amaioria das pessoas pesquisa-das preferiu expor seus proble-mas a médicos da família edepois a psicólogos, nessa or-dem. Psiquiatras, que compe-tem com psicólogos em algunssetores, não se saíram bem.

"Antes as pessoas achavamque psicólogos e psiquiatrasera a mesma coisa", diz Murs-tein. Hoje o público já percebea diferença. Os psicólogos sãotreinados principalmente naciência comportamental eusam o diálogo para ajudarseus pacientes. Já os psiquia-tras são médicos especializadose geralmente usam drogas paratratar os doentes.

Foram distribuídos 608questionários ao acaso; 90 fo-ram devolvidos com respostas

Caderno

PRONTO SOCORRO • CTIMÊDOTOS DIAGNÓSTICOSCORONARIOGRAFIACIRURGIA CARDÍACACIRURGIA VASCULAR

Rua Dona Mariana. 219Botafogo

Estudo mostrou que remédio aumenta proteção obtida com exercício

Ik Bactéria é principal

causa de úlceraI

Cadcrno

IdeiasL I V R O S

SABADO

no seu JB

I 1 _. 7, HemangiomasOtlte cllcrsic^ % J f¦ Me" «»>o tem uma

JVfg*\ /——^~\S\ M \ / / h \ grande mancha de cor vi-f /(* J

'>^r\\VLNl ¦ Estou com 71 anoa \ [ I I V\ nhono rosto que foi diag-

///Y/I) \ \ j \\ hAtrfts tenho um problema ^ ^ L / —. \A/. nostlcada como heman-J) f r / fJ r /y/y » ft Rl ) u I l ( n08 ouvidoB. Ao co^A-los, ^ 1 ) £ / ^ \tt J gloma. Gostaria de saber o/(J j [JfJ f^/Zy T ll II r / I J 881 'entamente um liquido V > .. que 6, por que acontece e

) J r f fffJ*** i (ViV) IiWikf f J que molha meu dedo. No f1 M qual o tratamento para es-(I r/f>7} *J \' ijVrif dia seguinte, ao acordar, ^ \ vSk V Jl\ sa doenqa. Um medico a-

/ <V > \ Ji \ //J J as paredes Iriternas do ou- vN v/Mapjnt conselhou-me a esperar aJ I ^j r SJ\ \ vldo eatfio Impregnadas A Jl/ X , mancha sumir sozinha,

/ / Ji^TTv /ff j / H V \\ 0 orlficlo flea um pouco / \ \ \ mas tenho medo de que) Jfl) [ / A Y) \ /{\ obslruldo pelo liquido que V\ , flque tarde demals para(Jcij/y (/if / endureceu. Tenlo retlrar \\ ' tratA-la. Qostaria de saber//r ) \ \) i \ ) r C J I I e#8a cascaque se forma / - -X \ \ ^ I alndaa diferen$aentre he-

que parece uma pele ama- mangloma e nevus mela-/ \ relada, mas d6l. Gostaria / | \ nocftico. Os dols proble-

^ M'Wr °UaUi*8*1*10 * C°" j

^

^ mas podem ser cdncer?

I como caspa, e a forma mais ? Quem responde 6 Arthur 1 rftikdacllnica Action 21.

vaopa v/ uviiouw rece p0r uma pr0penSao geneti- ufrj: \mm [\m Estou com escama^So ca da pessoa, mas so se desen- Wfw\ I Iprejudina"aSfe'l^'uso''de cadeia por fatores como Wmk vfhemangiomaeumsinal .deroupas escuras, que real- estresse e o clima frio. Tj wfflSjfi nMMWHfinascen?a formado por vasos san-9am o pozinho branco que a caspa e um termometro de Wjm giiineos. Costuma regridir sozi-

dos^abetos!' Gostaria "de

nossa emogao. Por isso, a pri- f rovavelmente, pela sintoma- , nho ate a crianQa completar 7

saber o que acarreta a es- meira medida para acabar com tologia relatada, 0 leitor deve es- rami / anos, deixando, no maximo, umacamacao e se os xampus , ¦ nm„..r„r Himinnir ns nivpis tar com uma otlte externa ecze" \\M6\ marquinha avermelhada.anti-caspa resolvem. Ro- c'a e procurar aiminuir os niveis matosa 0 problema decorre de \m A intervened cirurgica so eg6ria Vaiadares, Tijuca.

fsso ara ^le ela ^esapareija3 Uma rea^° ''P0 a'®rS'ca da V imb I feita, e mesmo assim em ultimo

?SSSt

**£?£%**«***» ^— .

'

ro, professor da Facuidade um oora runeuiu. Ab tuyuc!) c pessoa apresenta hipersenstbili- giao, nem deixar entrar agua no ciente. Sem isso, e muito dificil po, como a boca ou 0 anus. Isso

de Medicina da ufrj. xampus a base de substantias dade a determinados tipos de ali- cana'l auditivo. indicar 0 melhor tratamento. E porque pode deformar os labios e,^— como acidos salicilicos, enxofre, mento ou a algum produto qui- Essas medidas sao indicadas possivel adiantar, de qualquer com e tumor de sangue, leva a

coaltar e tintura de jaborandi mico, que pode estar presente em para evitar problemas maiores, forma, que no caso de se confir- hemorragia intensa, se lesado.

Atambem

tem efeito excelente. sabonetes ou xampus. Trata-se de COmo dores, edema e uma infec- mar a otite externa, 0 tratamento Nao se sabe a causa dos heman-A escama?ao do couro cabe- uma alergia de contato. gao secundaria. consistira na administragiio topi- giomasquepodeapareceremvarias

escamagao do couro cabe- iU(j0 pode ter outras causas, co- Aos portadores deste tipo de Para prescrever qualquer tipo ca de medicamentos a base de pessoas da mesma familia. 0 nevusludo e um problema dermato- mo a pS0riase e a timia amianta- otite e aconselhavel nao levar de medicamento contra 0 proble- corticoides associada a um anti- melanoeitico e um sinal de nascengaloeico muito freqiiente. A der- cea, que so 0 medico pode dedo ao ouvido, nao cogar a re- ma, e necessario examinar 0 pa- biotico. de coloragao escura. Nenhum dos

malile seborreica, conhecida diagnosiicar. 1 |ota

tem aver com cancer.

Ptr -7 A A /f p\ Pi ^

Perda urinaria

nliliir' nipOSpaflla /I I /vX. | Sofro de incontinenciaIIwIimWw UwifJi -_ / / I / ft urinaria e me sitito muitoWtIhB# /->_X JSHflli ¦ Tenho dois fiihos, / / -J insegura por causa disso.

~tco. tr I /? urn com Wi anos / / I c j p / Gostaria de obter informa-7V Jl J outro com seis meses, ~ _ bU l\l / -n fdes sobre a doen?a e sa-

/ SsiI(1 0^ ] I I/ ambos portadores de ^1(1/ ber se hi tratamento ou.///2^vN r \ \ \\~y J)/ hlpospSdla. Qostaria I I / \ / ^<3 alguma cirugia para curd-

l l((ulm\)\ ) S "1

\\ yJ de saber as causas, / /<» //v^ *^.1 J I < „ la. C. M. de Azevedo, Rio de\\V^tyJ ) [/ O Vry/ porque os dois apre- / \JJ r^TfT^ Janeiro.

Sy J I sentam a mesma de- I

} ^tfclmrTc1^ V 0 ? Quem responde 6 irineu

/ giria o problema Ade- / >v Rubinstein, professoradjun-

/ / M/ I nilse Cedro, Rio de Ja- *j ^ 'ode

Uroiogia da Uerj.

/ ^ JwO 1 I ? Quem responde 6 y' f >7/ /^*///"5 o ? TTi^W/4 Aif I / I doutor Adair Coutinho, ^ f , | ,1 \

I J lohg?aedoHorsS|dSoUu°a f ' 1

7 II causa maiscomum deincon-

\ M Aguiar: 4 " i tinencta urinaria na mulher e a

\jS r» mobilidade excessiva da uretra,

Aimu

. ocasionada por prolapso da bexi-" que as aves que, por sua vez, tem ga e ja uretra> a popularmente

hipospadia e uma altera- Pek dOS DCiXCS men°S 8° QUe °. conhecida quedci da bexiga. A di«

111 ^ wuw w . 1. - nipospaaia e uma ai era 1 V^IVj UUO pv^lAUO Mesmo entre 0 gado bovino, aves minuigao da quantidade de hor-¦ Tenho sentido dor na 1 ~ P

„p CQC - ^ ¦ P»'» evitar problemas ou pgjxes ha diferengas de teor de monio feminino na regiao uretro-nuca, formigamento nas ^lslca sa° mais ProPens^s a nhecida, um problema reces- de cotesterol, c^tomo ret'-

gordura. A vitela de um novilho, por vaginal, durante a menopausa,artrose_0 tratamento indica- swo qae p^e vanas exemplo, tem menos eordara do que contribni para o problema.

o problema e de coluna e do e a fisioterapia. crianca nasce com a uretra do'*?!!!!£? Mbe,"®j31. a de um boi adulto. 0 pato acumula Se a perda urinaria e pequena,

gostaria que um especia- 0 zumbido no ouvido pode u idiy iw c turn vo proceder da mesma for- mais gordura em sua carne do que a cremes vaginais com hormonio fe-

StoSTV8* rer causado, aitlda, pelo pro- galii Da mesma |rm,

.pd.Janeiro. blema na coluna, pois nervos xodobebe. Andrade, Rio de Janeiro apresentam vanagao de gordura de ^ra perineal r^oWem^sendo de

_ . . Ahr„ que saem da coluna vertebral Se a saida da uretra estiver ? Quem responde 6 o diretor acordo com a especie. A°teni(a mail

ham Fis'S Vice-Presi-" tambem atingem OS ouvidos. proximaaglande,acirurgia3 do rtogal de^dtol^a.de Peixes como 0 surubim, a tai- , gy j0 do cob ve'si.

dente da sociedade Brasi- Seria aconselhavel, no en- dispensada. Nos outros ca- Laranieiras, uanos bGnerr. nha, a sardinha e a anchova sao caj rom apenas um dia de inter-ieira de Artroscopia: tant a um otorri. sos, e preciso pelo menos mais gordurosos do que a pescada, e 6ti'mos resultados.1

nolaringologista, para um A apescadinha, a truUe o sataao. _

Odiagnostico

diferencial. A pa- „ 5ortadoPres hipospi. ]\ psle dos animais cosluma Se a pessoa qu,ser sega,r uma »^£5 B

ciente pode estar com labtrin- dia, e outra para finalmente acompanhar o teor de gordura sa- dieta ng°rosa. eliminando ao maxi- „ ,0rnal, dos sintomas podem estar li- tite associada ao problema da colocar a uretra no lugar. turada da sua carne. Os peixes, de m0 0 teor gordura, e aconselha- da Brtsjl> 50(j 6<. andar _ sao' cristo-

gados a artrose, um processo coluna. modo geral, tem menos gordura do vel tambem retirar a pele do peixe. vao - cep 20949-900, Rio dc Janeiro

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¦ Meu filho tem umagrande mancha de cor vi-nho no rosto que foi diag-nosticada como heman-gloma. Gostaria de saber oque é, por que acontece equal o tratamento para es-sa doença. Um médico a-conselhou-me a esperar amancha sumir sozinha,mas tenho medo de quefique tarde demais paratratA-la. Gostaria de saberainda a diferença entre he-mangioma e nevus mela-nocftico. Os dois proble-mas podem ser câncer?Ivons Ferraz, Rio.

¦ Estou com 71 anos ehá três tenho um problemanos ouvidos. Ao coçá-los,sai lentamente um líquidoque molha meu dedo. Nodia seguinte, ao acordar,as paredes iriternas do ou-vido estão Impregnadas eo orifício fica um poucoobstruído pelo liquido queendureceu. Tento retiraressa casca que se forma eque parece uma pele ama-relada, mas dói. Gostariade saber o que tenho e co-mo posso tratar esse pro-blema. Oswaldo Cardoso,Boca do Mato, Rio de Ja-neiro. ?Quem responde é o der-

matologista Paulo R. Coelho,da clinica Action 21.

como caspa, é a forma maiscomum do problema. Ela apa-rece por uma propensão genéti-ca da pessoa, mas só se desen-cadeia por fatores como oestresse e o clima frio.

A caspa é um termômetro denossa emoção. Por isso, a pri-meira medida para acabar comela é procurar diminuir os níveisde tensão. Muitas vezes, bastaisso, para que ela desapareça.Para ajudar, a exposição ao sol éum bom remédio. As loções exampus à base de substânciascomo ácidos salicílicos, enxofre,coaltar e tintura de jaboranditambém têm efeito excelente.

A escamação do couro cabe-ludo pode ter outras causas, co-mo a psoríase e a tímia amiantá-cea, que só o médico podediagnosticar.

? Quem responde é ArthurOctàvio Kós, professor titularde otorrinolaringologia daUFRJ:

¦ Estou com escamaçãono couro cabeludo, o queprejudica até o uso deroupas escuras, que real-çam o pozinho branco quecai ao menor movimentodos cabelos. Gostaria desaber o que acarreta a es-camação e se os xampusanti-caspa resolvem. Ro-géria Valadares, Tijuca.

v/ hemangioma é um sinal. denascença formado por vasos san-güíneos. Costuma regridir sozi-nho até a criança completar 7anos, deixando, no máximo! umamarquinha avermelhada.

A intervenção cirúrgica só éfeita, e mesmo assim em últimocaso, se o hemangioma for próxi-mo a um orifício natural do cor-po, como a boca ou o ânus. Issoporque pode deformar os lábios e,com é tumor de sangue, leva ahemorragia intensa, se lesado.

Não se sabe a causa dos heman-giomas que pode aparecer em váriaspessoas da mesma família. O nevusmelanocítico é um sinal de nascençade coloração escura. Nenhum dosproblemas têm a ver com câncer.

1. rovavelmente, pela sintoma-tologia relatada, o leitor deve es-tar com uma otite externa eeze-matosa. Ò problema decorre deuma reação de tipo alérgica dapele do conduto.

Isso pode acontecer quando apessoa apresenta hipersensibili-dade a determinados tipos de ali-mento ou a algum produto quí-mico, que pode estar presente emsabonetes ou xampus. Trata-se deuma alergia de contato.

Aos portadores deste tipo deotite é aconselhável não levar odedo ao ouvido, não coçar a re-

? Quem responde é o der-matologista Sérgio Carnei-ro, professor da Faculdadede Medicina da UFRJ.

ciente. Sem isso, é muito difícilindicar o melhor tratamento. Épossível adiantar, de qualquerforma, que no caso de se confir-mar a otite externa, o tratamentoconsistirá na administração tópi-ca de medicamentos à base decorticóides associada a um anti-biótico.

gião, nem deixar entrar água nocanal auditivo.

Essas medidas são indicadaspara evitar problemas maiores,como dores, edema e uma infec-ção secundária.

Para prescrever qualquer tipode medicamento contra o proble-ma, é necessário examinar o pa-

11, escamação do couro cabe-ludo é um problema dermato-lógico muito freqüente. A der-matite seborréica, conhecida

Perda urinária

¦ Sofro de incontinênciaurinária e me sinto muitoinsegura por causa disso.Gostaria de obter informa-ções sobre a doença e sa-ber se há tratamento oualguma cirugia para curá-Ia. C. M. de Azevedo, Rio deJaneiro.

¦ Tenho dois filhos,um com três anos eoutro com seis meses,ambos portadores dehlpospádla. Gostariade saber as causas,porque os dois apre-sentam a mesma de-formação congênita ese uma cirurgia corri-giria o problema. Ade-nilse Cedro, Rio de Ja-nelro.

? Quem responde é IrineuRubinstein, professor adjun-to de Urologia da Uerj:

? Quem responde é odoutor Adair Coutinho,chefe do Serviço de Uro-iogia do Hospital SouzaAguiar:

Xl.causa mais comum de incon-tinência urinária na mulher é amobilidade excessiva da uretra,ocasionada por prolapso da bexi-ga e da uretra, a popularmentgconhecida queda da bexiga. A di-minuição da quantidade de hor-mônio feminino na região uretro-vaginal, durante a menopausa,contribui para o problema.

Se a perda urinária é pequena,cremes vaginais com hormônio fé-minino e treinamento da muscula-tura perineal resolvem. Sendo "de

grande intensidade, o melhor é acorreção cirúrgica. A técnica maisusada é a suspensão do colo vesi-cal, com apenas um dia de inter-nação e ótimos resultados.

que as aves que, por sua vez, temmenos gordura que o gado bovino.

Mesmo entre o gado bovino, avesou peixes há diferenças de teor degordura. A vitela de um novilho, porexemplo, tem menos gordura do quea de um boi adulto. O pato acumulamais gordura em sua carne do que agalinha. Da mesma forma, os peixesapresentam variação de gordura deacordo com a espécie.

Peixes como o surubim, a tai-nha, a sardinha e a anchova sãomais gordurosos do que a pescada,a pescadinha, a truta e o salmão.

Se a pessoa quiser seguir umadieta rigorosa, eliminando ao máxi-mo o teor de gordura, é aconselhá-vel também retirar a pele do peixe.

degenerativo da coluna cervi-cal. Pessoas que têm má pos-tura e não praticam atividadefísica são mais propensas àartrose. O tratamento indica-do é a fisioterapia.

O zumbido no ouvido podeser causado, ainda, pelo pro-blema na coluna, pois nervosque saem da coluna vertebraltambém atingem os ouvidos.

Seria aconselhável, no en-tanto, consulta a um otorri-nolaringologista, para umdiagnóstico diferencial. A pa-ciente pode estar com labirin-tite associada ao problema dacoluna.

XX hipospádia é uma altera-ção genética de causa desço-nhecida, um problema reces-sivo que pode ocorrer váriasvezes na mesma família. Acriança nasce com a uretrafora do lugar, chegando até adificultar o diagnóstico do se-xo do bebê,

Se a saída da uretra estiverpróxima à glande, a cirurgia édispensada. Nos outros ca-sos, é preciso pelo menosduas operações, uma para re-tificação do pênis, que é tortonos portadores da hipospá-dia, e outra para finalmentecolocar a uretra no lugar.

¦ Para evitar problemasde colesteroi, costumo retl-rar a pele do frango antesde comê-lo, sempre grelha-do. Gostaria de saber se de-vo proceder da mesma for-ma quando me alimentocom peixes. Francelino deAndrade, Rio de Janeiro

¦ Tenho sentido dor nanuca, formigamento nasmãos e zumbido nos ouvi-dos. Fui informada de queo problema é de coluna egostaria que um especia-lista me orientasse. San-dra Maria Pedrosa, Rio deJaneiro.

? Quem responde é o diretordo Hospital de Cardiologla deLaranjeiras, Carlos Scherr:

? Quem responde é Abra-ham Fiszman, Vice-Presi-dente da Sociedade Brasi-leira de Artroscopia:

As perguntas devem ser enviadas comnome completo, endereço c telefone parao JORNAL DO BRASIL, Caderno Saú-de e Medicina, seção Consultório, Aveni-da Brasil, 500, 6" andar — São Cristo-vão — CEP 20949-900, Rio de Janeiro

XX pele dos animais costumaacompanhar o teor de gordura sa-turada da sua carne. Os peixes, demodo geral, têm menos gordura do

V s sintomas podem estar li-

gados à artrose, um processo

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i®®®*®*HffifflBRHH9@!EliMSBi^HH Quanto aos florais,"o maior perigo cI 0 OcultagSo de sintomas fflp^p-^rgA

"\ ' .* '\ que nao haestudossobrecomoelcsatuam.1 • Transferdncia de areas de atua$ao It ft Eles f'a7;em .efeit0, mas nao.se ao cert01/ ,„ . . _ ii mm yfr SBailrquais sao e es, com que metodo devem ser4 (uma cdllca pode se transformar em i utilizados"

| crise gtetrlca) t 1 WJ^ Os florais agem sobre as emogoes, e

| • Verrugas \ & podem tirar o poder de discernimento do

| • Depressao "7

m p paciente. Podem mascaram sentimentos.I • Instabilidade emocional (periodos fcjp

¦% // 'x? »| que muitas vezes, apesar de desagradaveis,

I alternados de depressSo e euforla) If if f° imP°rt^es Para ,^uilibJ da vida:¦,} , \

' ¦ «•- ife Y //• Sj —;K\ da pessoa. So um medico pode avahar a| # Doengas de pele ; IP

v? U ZJj wg, importancia dessas emo^oes, e ate que| • Problemas respirat6rios j| M 3j m Jj ($?';% ponio os remedios vao agir sobre las",

* V?' j? alerta. Da um exemplo: "lima pessoa dc-

-r;_i . ¦... _ . ¦ ! W nf • {/ ISf$ primida toma florais e entra em euforia.rloraiS de Bacll :

Ifjfrffi gasta dinheiro. vende objetos pessoais,Podem mascarar ou esconder emoQoes 'fffjisf,' ~rf ac'ian^° ^ue esli* tudo bem. Mas, na reaii-

As pessoas tem que se conscientizar de # A pessoa deprimida pode entrar em I... Jv x$p.; dade, a vida dela so vai piorar'.

euforia e tomar atitudes desaconselhdveis M J~S 1 G=rvisio D'Araujo cham. atenSao

Um doente grave toma florais, se seme I O JJ*" »"> W

, , J r—"k V /V\ dica<?ao: Os efeitos dependem da pessoa eautoconfiante, esquece a doenga e pode MMglyVj sao diferentes de uma para outra", desta-deixar de se tratar ca. "Tomar Gilsemium para a gripe pode9 O paciente melhora emocionalmente, fazer bem pari um e desencadear umamas surge uma doenga ffsica ^—-* s'nus'te ou enxaqueca em outros pacien-

["j J \A-J tes", avisa o medico.

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casa Albina Rinaldi moradora da Vilarge como uma das S wV , \Wi Mariana, bairro de classe media se tratai saude brasileira. ,¦¦0^ ¦; '* ha cinco anos com o cardiologista Pabloiecializa?ao excessi- |f|p/| iS|L ^1, m\ Gonzalez Blasco. Indicado por uma amiga,imos dez anos, um /

I "Iwr rrr^Tri-rri: Albina procurou o medico para tratar dccriou a Sociedade Mm . um esgotamento nervoso. Gostou de Blas-

i de Familia para -gga *$»,/ * ¦'.<"$>. A^P*. dUBlffiWvWfSwMro co e decidiu pedir ajuda no atendimento aoo do paciente em marido, morto ha tres anos, vitima de

W&$r "" cancer. Blasco e responsavel por qualquere da entidade, Luiz tratamento de Albina e do filho Julio, t o"o

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^ y \ \ \//[ V y [$quando 0 marido de Albina morreu e ela'frisk:?;;.pi I \ \({ jl ¦ VM' acordava a noite assustada, foi 0 cardiolo*

« casos podem ser iif/i'fo §11 gista quem fez as vezes de psiquiatra. "Te-

neira consulta". Se- / V (\ 'vOs\ : \ \ ^ / ve uma madrugada em que eu senti que 0

mental e 0 medico \ WSMrM'JW •(') / / 7 ' j / meu coragao ia explodir". Albina telcfo-

:omo ele vive e as . —** 1 \ i"?// \ /' '

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bem tem os seus riscos

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A pessoa deprimida pode entrar emeuforia e tomar atitudes desaconselháveis

Um doente grave toma florais, se senteautoconfiante, esquece a doença e podedeixar de se tratar9 O paciente melhora emocionalmente,mas surge uma doença física

Carlos Goldgrub

w* r^WB-tnIrír.i .i '-ii ii^ia<idÉiM^>MÉiMÉrtÍÉÍMais do que médico da família, Pablo Gonzáles Blasco ê um bom amigo da dona-de-casa Albina Rinqldi e de seu filho, Júlio

Homeopatia também tem os seus riscos. niio/^u , ,.

Sintomas inesperados

podem surgir com uso

abusivo e sem orientação

D ara quem pensa qiie os florais de1 Bach e remédios de homeopatia sãoJL puramente inofensivos e "se bemnão fizerem, mal não vão fazer", o médicohomeopata Gervásio D'Araújo dá umalerta. Assim como a homeopatia. os fio-rais podem trazer efeitos negativos, se lo-rem tomados de maneira inadequada.

"Muitas vezes os eleitos colaterais nãosão notados pelos leigos", ensina Gervásio.Segundo ele, uma pessoa que tome porconta própria um remédio de homeopatiapara gripe pode, algumas semanas depois,ter a desagradável surpresa de ver surgiruma verruga em seu nariz. "O leigo nuncavai pensar na ligação de uma coisa com aoutra, mas pode ser um efeito da medica-ção errada", afirma o homeopata.

Segundo Gervásio. que é membro docolegiado da Associação Médica Homeo-pá tira do Rio de Janeiro (Amherj). o gran-de perigo é a aulomedicação. "poLs-as,

pessoas correm riscos sem saber". Os re-médios de homeopatia são naturais, mas opaciente não pode esquecer que as subs-tâncias passam por transformações para setransformarem em medicamentos.

No entanto, os medicamentos da ho-meopatia e florais de Bach não têm efeitotóxico. Uma ovemase de florais nunca faráo mesmo efeito de tranqüilizantes tomadosem excesso. A homeopatia jamais causaráum choque anafilático ou uma urticária,como podem causar remédios da alopatia.

Por outro lado, o médico se queixa deque os efeitos negativos dos florais, quan-do são tomados por conta própria ou comindicação errada, no final acabam indoparar nos consultórios de homeopatia. Osmédicos passam a ter que corrigir os errosda auto-medicação, ou da medicação ina-dequada."As

pessoas têm que se conscientizar deque a homeopatia, assim como a acupun-tura, é uma especialidade médica", ensina.Gérvasio conta que é comum os pacientesprocurarem um homeopata para tratar deum determinado problema, como a bron-quite, por exemplo; surge então um reunia-tismo e o paciente corre para o ortopedis-ta. "Todo homeopata é um clinico geral eestá apto a tratar de todas as doenças. O

Ocultação de sintomasTransferência de áreas de atuação

(uma cólíca pode se transformaremcrise gástrica)

VerrugasDepressãoInstabilidade emocional (períodos

alternados de depressão e euforia)Doenças de peleProblemas respiratórios

paciente não deve ficar misturando médi-cos e remédios", orienta.

Quanto aos florais,"o maior perigo éque não há estudos sobre como eles atuam.Eles fazem efeito, mas não se sabe ao certoquais são eles, com que método devem serutilizados".

Os florais agem sobre as emoções, epodem tirar o poder de discernimento dopaciente. Podem mascaram sentimentos,que muitas vezes, apesar de desagradáveis,são importantes para o equilíbrio da vidada pessoa.

"Só um médico pode avaliar aimportância dessas emoções, e até queponto os remédios vão agir sobre elas",alerta. Dá um exemplo: "Uma

pessoa de-primida toma florais e entra em euforia,gasta dinheiro, vende objetos pessoais,achando que está tudo bem. Mas, na reaii-dade, a vida dela só vai piorar".

Gervásio D'Araújo chama atençãotambém para mais um perigo da autome-dicaçào: "Os efeitos dependem da pessoa esão diferentes de uma para outra", desta-ca. "Tomar Gilsemium para a gripe podefazer bem para um e desencadear umasinusite ou enxaqueca em outros pacien-tes". avisa o médico.

Especialização excessiva

desumaniza tratamento

e desconhece o paciente

SMÔNICA

DALLARI

ÃO PAULO — Enquanto a ciênciaavança em busca de novas descober-tas tecnológicas, costumes que pare-

cem antigos estão de volta. O tradicionalmédico de família — figura obrigatória até15 anos atrás — ressurge como uma dassaídas para a crise na saúde brasileira.Preocupados com a especialização excessi-va da medicina nos últimos dez anos, umgrupo de cem médicos criou a SociedadeBrasileira de Medicina de Família pararesgatar o atendimento do paciente emcasa.

Segundo o presidente da entidade, LuizEugênio Garcez Leme, "o

progresso técni-co da medicina levou à desumanização".Pela. filosofia dos médicos de família, otratamento só é eficaz quando levado emconsideração o habitai do doente. Para setornar um médico de família não é neces-sário ser clínico geral. Basta ter competên-cia para fazer todo o tipo de atendimentobásico. Caso o paciente precise de um espe-cialista, o médico indica.

"Cerca de 85% dos casos podem serresolvidos logo na primeira consulta". Se-gundo Leme, o fundamental é o médicoconhecer o paciente, como ele vive e ascondições da família. Por isso, a importân-

.cia do atendimento domiciliar. O pontopacífico dos médicos de família é que otratamento com base só em exames é inefi-caz. "A visão do doente como um amon-toado de órgãos é inadequada quando vo-cê lida com pessoas".

Com a especialização da medicina e odesaparecimento do clínico geral, o pacien-te ficou obrigado a fazer a sua própriatriagem, nem sempre correta. Em vez debuscar o médico da família no consultório,o doente recorre a um pronto-socorro ouvai direto a um especialista. Segundo odiretor da sociedade, Pablo Gonzáles Blas-co. muitas vezes uma doença simples podeacabar em uma maratona por cinco ou seismédicos com especialidades diferentes.Além do desgaste para o doente, o sistemade saúde acaba sobrecarregado.

Leme afirma que são comuns as recla-inações de pacientes que entram no cônsul-tório e saem dez minutos depois com umarelação imensa de exames. E111 grande nú-mero de casos, o doente sequer foi exami-nado. Além de humanizar o atendimentoao doente — cada consulta deve durar pelomenos trinta minutos —, o médico de fa-mília pode diminuir as internações. "Se opaciente tem um médico em condições devisitá-lo em casa duas vezes por semana,provavelmente não será preciso deixá-lo nohospital por sete dias", afirma Pablo.

Segundo a Sociedade Brasileira de Me-dicina de Família — que realiza neste finalde semana em São Paulo o seu primeirocongresso brasileiro —, o retorno do médi-co familiar é uma tendência mundial. "A

formação quase que exclusivamente técni-ca dos estudantes de medicina em detri-mento da formação humana reduziu o in-teresse pelo curso nos Estados Unidos",constatou Blasco. Para o médico, essa ten-dência tecnicista tende a se reverter: "Os

grandes clínicos eram todos humanistas".A medicina de família não inclui apenas

os médicos, mas também atendentes, en-fermeiros e técnicos responsáveis por exa-mes. A Sociedade de Medicina Familiarestuda a criação de um curso de especiali-zação de dois anos. "Os médicos precisamreaprender os valores humanos e éticosinseparáveis da profissão", disse Leme.

Atendimento

personalizado

e carinhoso

vf iúva e mãe de dois filhos, a dona-de-

casa Albina Rinaldi moradora da VilaMariana, bairro de classe média se tratahá cinco anos com o cardiologista PabloGonzález Blasco. Indicado por uma amiga,Albina procurou o médico para tratar deum esgotamento nervoso. Gostou de Blas-co e decidiu pedir ajuda no atendimento aomarido, morto há três anos, vítima decâncer. Blasco é responsável por qualquertratamento de Albina e do filho Júlio. É oautêntico médico de família. "Antes eu eraapenas mais uma no consultório de uniespecialista e agora eu sei que recebo umtratamento personalizado", afirma a dona-de-casa.

Hoje, uma simples gripe leva Albina atocar o bip do médico. "Em menos de 10minutos ele me atende". Há três anos,quando o marido de Albina morreu e elaacordava â noite assustada, foi o cardiolo-gista quem fez as vezes de psiquiatra.

"Te-ve uma madrugada em que eu senti que omeu coração ia explodir". Albina telefo-nou para Blasco que foi á sua casa fazerum eletrocardiograma.

Albina relembra que 194S, aos 8 anos.vítima de uma queimadura grave de 3ograu no rosto, foi então médico da famíliaquem não deixou interná-la no hospital. Otratamento foi todo feito em casa, ao ladodos pais, com uma pomada importada.Blasco admite que esse tipo de tratamentoé cansativo. Mas acha que, ainda assim,vale a pena, pois se sente pessoalmenterealizado com a profissão.

"A medicina defamília é o óbvio, o nosso ovo de Colom-boi

As características deum bom profissional

Possui conhecimento profundode clínica médica e das principaispatologias. O médico de família nãodeve saber um pouco de tudo, masbastante sobre as doenças mais fre-qüentes na população.

Procura permanente atualizaçãonos métodos de diagnósticos.

Adquire formação humanística ecultural que permite entender o ho-mem no seu conjunto, integrado nomeio social e familiar.

Leva em consideração que adoença é uma intercorrência na vidado paciente. Não existe o "doente

profissional", dedicado 24 horas pordia a fazer exames médicos e a tomarremédios.I Tem interesse e experiência naavaliação e tratamento do doente nomeio domiciliar. A visita médica àcasa do paciente é prática insepará-vel do médico de família.

Respeita as peculiaridades do pa-ciente, levando em consideração queo tratamento pode depender de ter-ceiros; que o preço da medicaçãomuitas vezes é excessivamente eleva-do; que o executivo freqüentementeesquece de tomar o remédio receita-do; ou que alguns doentes têm anecessidade psicológica de estaremsempre medicados.

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0 903 - 22 de ag-osto de 1993JORNAL DO BRASIL

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Carnaval 94: rico em empolgacaol

Marcelo Tabach

Perfil

Primeiro foi apresentandoprogramas na MTV; depois,estreando na Globo, àfrente do Free Jazze do Hollywood Rock.Ate ai, só suspiros e

¦ _; "' jp . •elogios. Foi quando veio o

BBBB

CLÁUDIO HENRIQUE\

Precisa

como a batida de umsurdão é a profecia: o Carna-vai de 94 não vai ser igualàquele que passou. Muitas ce-nas já incorporadas; ao desfiledas Escolas de Samba desta

vez não se repetirão — todas elas en-volvendo os patronos das agremiações,os bicheiros, enjaulados pela juíza De-nise Frossard. Castor de Andrade, porexemplo, não estará à frente, braçosabertos e camisa suada, do cortejo feudal da Mocidade;Capitão Guimarães, ex-presidente da Liga, não vai passearde um lado para o outro, acenando para os camarotes, carafeia o tempo todo, seguido por aqueles armários vestidoscom camisas coloridas; e por ai vai. Mas uma outra ausência

SJ está causando rebuliço maior nas qua-> dras: a dos milhares de dólares, arreca-§- dados ilegalmente pela contravenção,< mas que, há anos, financiam o luxo e a

exuberância no Sambódromo. As cha-madas comunidades e, principalmente,os profissionais da folia estão em buscade alternativas para substituir o estan-darte da ostentação. Domingo botouseu bloco (o de anotações) na rua paraver como cada escola está se preparan-do para esta guinada. Os que vivemjunto aos barracões sabem que agosto

é o mês da arrancada, da escolha dos caminhos rumo àSapucaí. Ninguém sabe ainda ao certo que bicho vai dar. Umcarnaval mais pé no chãol Em matéria de dinheiro, comcerteza. Nada de gastos astronômicos. A economia é apalavra de ordem. Menos, é claro, na empolgação.

DOMINGO

EditorBruno ThysSubMÜtor

Cláudio Henriqueftopóftirai

Adriana Castelo BrancoEsttier Damasio

Fernando GerheimJefferson LessaSérgio Garcia

Simone CandidaSofia Cerqueira

FotografiaRogério Reis (editor)

Flàvio Rodrigues (subeditor)Dilmar CavalherErnani d'AlmeidaMarcelo TabachRogério Faissal

Rosângela Alvarenga(produtora)

Modalesa Rodrigues (editora)Rita Moreno (produtora)

ArteFábio Dupin

(editor e projeto gráfico)Fernando Pena (subeditor)

DlagramadorDavid Lacerda

fínlah or arioroaLan

Luis Fernando VeríssimoMiguel Paiva

Arquivo FotográficoAna Lúcia de Araújo (chefia)

Vera CavalieriSacraUrio Orifico

José Fernando CordeiroProgramador

Accácio Martins TeixeiraGarante Comatcial d*

mvmnMauro R. Bentes

Telefones: 585-4322 e 585-4479Garanta Comarcial (SP)

Tille Avelaira: (011) 284-8133Hadaçlo

Av. Brasil, 500,6° andarTelefone: 585-4697

ImpituloGráfica JB S/A

Av. Brasil, 10.900, Penha.Uma publicação do

JORNAL DO BRASILN* 903

22 da agoato da 1S93Capa: Lula

Cotidiano

Em tempos de crise, idéias de paíspróspero. Empresas contratamserviços de apoio psicológico paraseus executivos que são demitidos.E a terapia do desemprego 12

SUMÁRIO

Bi 5 VERÍSSIMO ¦ 6 NOMES /BLANC X CAETANO/E LAN/

S 18 NOVIDADE /CARIOCAS/BOM PAPO/ B 22 CAPA

ÍÍ5.^P.P.^..®.Í?..!.LUSTR,SS,M0 ¦ 42 RADICAL CHIC

Memória

O Touring Club faz 70 anos e vailançar um livro com histórias quese confundem com o passado do Rio.Como a construção do primeiroterminal rodoviário da cidade 38

DOMINGO 3

IMB^A OU IMBin^ OU IMBUIA OU ^ SCEREJEIRA CEREJEIRA CEREJEIRA CEREJEIRA3x1.840, 3x1.530, 3x1330, 3x2390, A . , . ,-5.520, =4.590, =3.990, =7.170, A LFS8 coniemora sete anos de uma trajetoria bem

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TEMOS TODAS AS MEDIDAS

LUG6

Enquanto isto, em Xangri-lá

Quem

é fino, hoje em dia,no Brasil? Fino mesmo? Éfácil saber.

Como?Pelo telefone.Pelo telefone?Basta ligar para

uma pessoa para descobrir se ela éfina ou não.

Como?Pelo jeito de atender o telefo-

ne.Duvido.Quer ver? Diga o nome de uma

pessoa que você considera fina.Fulana (N.R.: O nome verda-

deiro não é este)Fulana? Vamos testar.

O número dela é...Eu sei o número dela. Vamos

ver... Está tocando... Atenderam. Éela.

O que ela disse?"Relô". Pensa que

"alô" ele-gante é em inglês. Não passou noteste. Me dê outro nome.

A Sicrana.

Vamos ver. Está tocando... Elaatendeu...

É?"Alo-a". Um pouco melhor,

mas muito afetado. Aliás, quase ha-vaiano. Não passou.

A Beltrana.Certo. Vejamos... Tocando..

Atendeu... Eis uma pessoa fina!O que ela disse?Não disse nada.Então como...?Quem atendeu foi o mordo-

mo.

Quanta

gente, né?-E-,

Nos nos conhecemos,não nos conhecemos?

Não estou me lem-brando...

Da casa da Lu emAngra? Você estava lá com a

Lalá?Lá com a Lalá? Não...Olha quem está ali!Quem?

A Lili.A Lili está ali?Você conhece a Lili.Nem a Lili nem a Lalá.Mas a Lalá não está aqui.Não. mas se estivesse eu não reco-

nheceria.Quem está aqui é a Kiki.Onde?Ali.Ali não é a Lili?Não. A Lili, a Lili... Olha ela lá.

A Lalá está aqui?A Lalá está "aqui?Não, eu estou perguntando.Mas você disse que não conhece a

Lalá.Agora quero conhecer. Você fala

tanto nela...A Kiki você conhece...É aquela ali.Não. Aquela ali é a Lili. E olha

quem está com ela.

No vernissage

A Lalá chegou!Não! A Bibi.

A Bibi está aqui?Ali, com a Lili. Vai dizer que você

não conhece a Bibi?Não. Mas eu ouço muito o nome

dela, na rua.Na rua?"Bi! Bi!"Não entendi..."Bi, bi". Buzina de carro.Fique sabendo que a Bibi é uma

das minhas melhores amigas.

Desculpe. Foi só uma brincadei-ra.

Quem é você. hein? Eu nunca vivocê em lugar nenhum, você não conhe-ce a Lili, não conhece a Kiki, não co-nhece a Bibi...

A Lalá...Não conhece a Lalá... Acho que

você é um penetra.Eu sou o pintor.Que pintor?Dos quadros.Que quadros?Deste vernissaee.Ah.

O que você acha dos quadros?Ninguém vem a vernissage paraver os quadros. Vem para ver os outros.É dadá?

Onde?O tipo de pintura que você faz. É

dadá?Ah. Não. É um pouco na linha

do... Dali.Ah.Você conhece o Dali?De nome. Ele está aqui?O Dali? Não. Já foi.Ahn.Quem está aqui é a Kiki. Abi com

a Bibi. Quer dizer, ali, com a Lili.E olha quem está com elas!A Lalá?O Cacá!Claro.

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g—a^ ^^^^^^^Cnsti^alsidoro Jos6 Roberto SerraCristiana Isidoro

ELES DAO•BANDEIRA'

A URSS acabou, omuro de Berlimcaiu, e, no Rio, osirmãos MARX, 34, eLÊNIN MARANHAODE OLIVEIRA TOR-RES, 35, só estãopreocupados comlucros — um ven-dendo roupas; ou-tro importando pro-dutos. "Nosso paiera do Partidão eresolveu homena-gear seus ídolos",diz Marx. "Já fuimuito discriminadopor causa do no-me", reclama Lê-nin. Ambos gáran-tem que nãoherdaram as idéiasdo pai. Detalhe:seus melhores amii-gos se chamam Yu-ri, Leningrado eLuis Carlos.

I

José Roberto SerraA 'bronca'

é aqui...Em 1 989, ALDIRBLANC, 46 anos, escre-via crônicas para o JOR-NAL DO BRASIL e, notexto, usava quase sem-pre um bordão sobre amiséria: "O Haiti éaqui". Quatro anos de-pois, para surpresa dopoeta, a expressão res-surge na letra da músicaHaiti, carro-chefe deTropicália 2 — novo dis-CO de CAETANO VE-LOSO, com GilbertoGil. Não que o poeta es-teja acusando o baiano,autor da letra, de plágio.A bronca é outra. "Na

época dos textos, fuimuito criticado por estardenegrindo a cidade.Agora, a mesma expres-são é cultuada. Tambémsou fã do Caetano e achoo Haiti è aqui um saquegenial, tanto que o useiem 1989. O que peço émaior democratização dacultura", reclama.

DOMINGO 6

_______________ Rog6rio FaissalCaranguejo ^IBiflil^^Hi^l^^llli^l

camadas de gelo do Alas-

metro de

nada de

com mo-

Nova lor-

frustrante busca de um

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Rogério Faissal

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COCHILO DE INVERNO"

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Vindas das longínqüascamadas de gelo do Alas-ca, gigantescas patas decaranguejo, com atémeio metro de compri-mento, estão a caminhodo Rio. Mas nada de pâ-nico, pois elas são deli-ciosas, servidas com mo-lho de manteiga, limãoou maionese. A enormeiguaria é o king crab leg— moda em Nova Ior-que. É o fim daquelafrustrante busca de umílapinho de carne nas pa-tas do caranguejo nor-mal. "Um king crab temcarne à vontade", dizCLÁUDIO CORTEZ,27, que está importandoa novidade. Detalhe eco-lógico: degustar um pa-tão destes não causa malà fauna. Depois de ar-rançada a pata, o caran-guejo gigante é jogado aomar e se auto-regenera. Écomer sem culpa.

LUZ NA NOITE DO RIO

Sem a luz e, principalmente, asidéias iluminadas de TACIANAÍNDIO DA COSTA, 32, muitosambientes cariocas perderiam abeleza. A empresária é dona daPró-Light, firma responsável pe-Ia iluminação de boates e res-taurantes badalados, como oVoilà, o Pax Delícia ou a Hippo-pótamus. Agora, mais uma vez,foi convidada a iluminar am-bientes do Casa Cor, mostra dedecoração que começa dia 31de agosto num casarão da Gá-vea.

DOMINGO 7

PERFIL

MARIA

PAULA

Ignora as críticas e diz que qualidade em TV é ter muita audiência

FERNANDO GERHEIM

Maria

Paula é aquele tipo de pessoa queatinge diretamente a libido. Não apenaspor ser bonita — o que seria um motivoóbvio. Mas principalmente por expor-se,em gestos e palavras, sem falsos pudores.A musa teen da TV brasileira, antes cul-

tuada na MTV, levou sua extroversão para o gameshow Radical Chie, da Rede Globo, e conheceu ascríticas. Sua imagem, antes restrita a um públicoselecionado, passou a ser transmitida do Oiapoque aoChuí, e não faltou gente para malhar seu trabalho,para dizer que a ex-VJ, expoente da primeira geraçãode apresentadores da MTV, caiu no gosto médio, nopopular da televisão. Ela desdenha. Acreditando queos jovens precisam de mitos, Maria Paula se acha"perfeita

para encarnar um" e diz que quer mais éestar juntinho da multidão, ver sua imagem espalhadapor satélites Brasil afora."Por mais que falem que eu dougritinhos histéricos, não estou nemaí. No programa, eu tenho que tocaruma zona com 150 alunos de cadalado e não dá para ficar contida",diz. Aos 22 anos, esta brasiliense com alma de cariocaimpõe o ritmo veloz do vídeo à sua vida: virou surfista,joga capoeira e vive uma paixão na ponte aérea Rio-LosAngeles. O mesmo fôlego a que recorre para comandar oRadical, uma guerra entre meninas e meninos. "Quando

eu trabalhava na MTV, ninguém do público mais velhome reconhecia. Agora os pais dos meus amigos tambémsabem quem eu sou", se envaidece. Maria Paula, definiti-vãmente, não tem alma de mídia alternativa.

Ela mesma é a primeira a concordar: o Radical Chie émais brega do que os programas da MTV. Mas atinge umpúblico bem maior. Com licença do idealismo, arrisca:"Afinal, os jovens merecem mais espaço. Além de poucasTVs pegarem a MTV, 50% do que eu falava como VJ eraem inglês, quando a metade do país é analfabeta." Encer-rando o assunto, deixa um pouco de lado as risadas quecostumam finalizar suas frases e se posiciona:

"É impor-tante que eu atinja não só as pessoas das classes A e B.Quero que um público maior tenha acesso ao que faço.Não acho que a qualidade do meu trabalho tenha caído.Para mim, nessa profissão, difundir o meu trabalho emgrande escala é sinônimo de qualidade.""Para

quem gosta de número, estar na Globo é um

DOMINGO 8

avanço", contra-ataca Zeca Camargo, o diretor dejornalismo da MTV e um dos responsáveis pelo apare-cimento de Maria Paula. Zeca não nega ser fã daapresentadora — com quem já deu muita risada efalou muita bobagem —, mas acha que, no RadicalChie, ela não está se saindo muito bem. "Lá, elainterpreta uma personagem. O meu conselho para oprograma é que usem a Maria Paula como ela mesmaé", diz Zeca. O pai da Radical Chie, Miguel Paiva,parte em defesa da apresentadora. "A extroversão deMaria Paula ofende o falso pudor bem pensante. Sefosse um programa sobre o expressionismo alemão,como queria certa intelectualidade, eles gostariam.Mas é um programa de diversão." O diretor do gameshow Radical, Fred Canfaloniere, também tem elogios:"Ela é inteligente e, nas gravações, troca de roupa comrapidez."

Enquanto muitos discutem, Maria Paula vai-se lan-çando no vídeo com a mesma disposição de sempre.

De uma vez só, toda sexta-feira, grava os cinco pro-gramas da semana. "No final do dia estou exausta,mas supergratificada com a excitação que vejo nosolhos da garotada", conta. Sua sinceridade a obriga,porém, a confessar: de vez em quando se enerva umpouco com os adolescentes. "Às vezes eu acho elesmeio desinformados."

Seu jeito espalhafatoso de apresentar o programalevou o humorista Tom Cavalcante a satirizá-la, criandoa personagem Maria Pinga na Escolinha do ProfessorRaimundo. "Eu fiz um estereótipo dela", diz Tom. MariaPaula, nem de longe, se sentiu ofendida com a paródia.Ao contrário. No dia seguinte à estréia de Maria Pinga,estava no programa do Faustão e agradeceu, ao vivo, a"homenagem". "Quando vi o Tom dando aqueles chuti-nhos, morri de rir. Até passou pela minha cabeça que eufaço demais esse gesto. Mas, não deixou de ser mais umadivulgação", comenta a apresentadora.

Para não esquentar a cabeça, nada melhor do quecurtir a cobertura dúplex onde mora, na Barra, com vistadeslumbrante do mar, entre pilhas de CDs, revistas,livros e a coleção de Freud, que a acompanha desde afaculdade de Psicologia, em São Paulo. Sempre ao lado

"Na MTV, ninguém mais velho me reconhecia.Agora, os pais também sabem quem eu sou"

Marcelo Tabach ''• 1

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Marcelo Tabach

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de um gato — já teve vá-rios, "é uma mania".

Maria Paula tem piquede adolescente e adora aturma desta idade. "Na

minha época eu também sópensava naquilo. O colégiosó tinha graça se eu esti-vesse apaixonada", lem-bra. Foi uma paixão tam-bém que levou,recentemente, Maria Paulaa Los Angeles, onde pas-sou 10 dias, retornando se-mana passada. Foi encon-trar o namorado,Lourenço Nabuco, que es-tuda ecologia. Foi Louren-ço, surfista, quem levouMaria Paula a pegar onda.Com a ajuda de um profes-sor particular de surfe, jáfica de pé sobre a prancha.Coragem não falta a essafilha caçula de uma tradi-cional família mineira, queescapou por pouco de serdondoca. "Fui educada pa-ra casar virgem e viversubmissa ao marido", diz.Seus pais mudaram-se pa-ra Brasília, na época dainauguração da capital, eMaria Paula cresceu entrebrincadeiras junto às man-sões do Lago Sul, ondemorava, cavalgadas numafazenda da família e, é cia-ro, muita TV — era vidra-da na Mulher Biônica, suaídola, e não perdia um Si-

1. Aindaadolescente,numafesta emBrasília, deunhas pretase o gatoInseparável.2. Charmede criança.3. Com oex-marido, oapresentadorda GloboAugustoXavier, debrinquinho

narixe

roxo,da

Zeca Camargo, da MTV: "Ela não está bem na Globo.Interpreta uma personagem. Devia ser ela mesma"

tio do Pica-Pau Amarelo.Crescer em Brasília, por um lado, foi bom; todo mundo quê. Foi lançada ao grande público no Free Jazz, no final

era filho de alguém e parecia que tudo era permitido, do ano passado, quando èla entrevistou músicos comoque me fez ousar muito", diz. Seus amigos eram filhos de Ron Carter e Herbie Hancock. Depois, foi o Hollywoodembaixadores, ?,u.e traziam sempre novidades lá de fora, Rock, em janeiro deste ano. "Todo mundo comentouou filhos de políticos, que davam festas "absurdas", emcasas imensas. "Às vezes, algum pai de um amigo meuaparecia no jornal envolvido em escândalos de milhõesde dólares", lembra a apresentadora. Tanto luxo fezMaria Paula Sidalgo descambar para a rebeldia. Aomenos, na aparência. Virou punk, de cabelo raspado eargola no nariz, e depois dark, toda de preto — coisas deBrasília.

Aos 17 anos, terminado o colégio, viajou para Lon-dres, onde aprendeu inglês e, entre outras coisas, conhe-ceu a MTV de lá. De volta, um ano depois, foi morar emSão Paulo. Lá, começou e concluiu a faculdade de Psico-logia e casou-se — não oficialmente — com o jornalista eapresentador de telejornais da Globo Augusto Xavier("durou dois anos e terminou sem traumas"). Um dia,atraída por um anúncio, inscreveu-se para um teste naMTV, entre 2 mil candidatos. Deu no que deu.

Hoje, aqueles tempos de MTV estão cada vez maislonge. Tanto que deixa escapar: "A MTV, infelizmente,não pega aqui em casa." Sua empatia com os jovens fez a

sobre o trabalho. Foi quando tive a idéia da dimensão daGlobo e do que ela poderia representar para a minhacarreira", conta. Apesar das críticas, o sucesso na novaemissora pode ser comprovado com a grande quantidadede cartas que chegam toda semana para ela. Gente quequer, entre outras coisas, vestir-se como Maria Paula.

Roupas estranhas, mas planos normais. Para o futuro,quer ter "uns

quatro filhos e adotar mais um". "Queroapresentar o Radical grávida", sonha. Na TV, planejacomandar um programa, não diário, de cobertura deeventos culturais, enfocando mais o comportamento."Queria usar minha energia para levar todas as coisas queestão acontecendo com um gás novo para as pessoas",projeta, com aquela voz arrastada, dando sempre a impres-são de que carrega um chiclete entre os dentes. São planosque Maria Paula alimenta, enquanto se balança numa redede sua casa. Entre um e outro vaivém, filosofa sobre oestereótipo dos jovens: sexo, drogas e rock'n'roll. Sexo? "Éa melhor coisa do mundo." Drogas? "Algo

pelo qual não sepode deixar dominar." Rock? "Um canal natural para aI <_> r- Viwiiniiui. ivuv.iv: ^ailcli UdlUIdl paGlobo a contratar antes mesmo de saber ao certo para vitalidade em explosão da juventude." Palavra de mito.

DOMINGO 10

Nos cuidamos de voce.

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ADRIANA CASTELO BRANCO

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executivo muito bem preparado, com espe-cialização no exterior e salário dolarizado, deum dia para o outro recebe a notícia de que foidemitido de uma multinacional. Atordoado, osujeito, de terno e gravata italianos e pastaLouis Vuitton nas mãos, deixa a empresa abati-

do e caminha pela Avenida Rio Branco, olhar perdido,parando de bar em bar, sem saber que caminhos seguirpara recomeçar a vida profissional; ou então, uma bemsucedida executiva que, depois de vencer todas as barrei-ras do machismo e alcançar o tão almejado statusprofissional, recebe um inesperado aviso prévio e se vêna iminência de ter que trocar o tailleur inglês pelo velhoavental. Duas cenas bem prováveis nestes tempos derecessão, em que as empresas são levadas a enxugar seuquadro de pessoal. Mas, em meio à tanta crise econômi-ca, ainda há quem tente manter uma mentalidade de

economia próspera. Para preservar sua boa imagem nomercado e diminuir o impacto negativo causado pelasdemissões, algumas empresas no Rio estão contratandofirmas de consultoria para dar apoio psicológico e técni-co aos profissionais que são demitidos. E a terapia dodesemprego.

A idéia é simples: acompanhar durante alguns meseso executivo demitido, tentando ajudá-lo a se restabele-cer, a refletir sobre sua carreira e, principalmente, apartir para novos caminhos, novos negócios. Ou seja:não abandonar o profissional na rua da amargura. Estapreocupação empresarial é bastante comum nos paísesdo Primeiro Mundo. No Rio, firmas como a KPMGPeat Marwick, a Manager Assessoria em Recursos Hu-manos Ltda. e a Catho Progresso Profissional S. C.Ltda. estão oferecendo este tipo de serviço — funcio-nando como uma espécie de terapeutas para as vítimasda recessão. No divã, funcionários de empresas como a

DOMINGO 12

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Para dar a volta por cima

IBM, a Cimento Mauá, a Andrade Gutierrez, a Lubrizoldo Brasil Aditivos Ltda. e a Itaparica Turismo (leia-seMediterranée), só para citar algumas.

Não é um beneficio acessível a todos os empregados.No Brasil, estas empresas geralmente contratam o pro-grama de outplacemeni (recolocação) ou aconselhamen-to de carreira somente para seus melhores profissionais.O preço do estágio é estipulado de acordo com o nívelsalarial de cada executivo. O programa inteiro — quedura de seis meses a um ano — custa ao empregador, emmédia, o salário de um mês do funcionário, que varia deUSS 2 mil a USS 15 mil. "Nosso trabalho de assessoriaobriga o profissional a reavaliar suas habilidades einteresses. Não temos domínio sobre o mercado detrabalho, mas é difícil ele sair daqui sem um novoemprego", garante o diretor da KPMG no Rio. Fernan-do Ximenez, para quem o serviço é uma prova doamadurecimento do empresariado brasileiro. "As em-presas não querem que antigos funcionários sejam seusinimigos."

As primeiras semanas do programa funcionam comouma terapia de choque, para devolver a auto-estima quese foi junto com a notícia da demissão. O importante,então, é manter o executivo confiante em suas potência-lidades. Esta fase geralmente envolve um grupo deprofissionais das áreas de psicologia e recursos huma-nos, que, em diversas sessões de bate-papo. discutem osproblemas que surgiram na vida pessoal do paciente emconseqüência da demissão, avaliando também conheci-mentos e contatos que ele tenha em diferentes áreas domercado. Há também a preocupação de, junto com oexecutivo, planejar o melhor aproveitamento da indeni-zação recebida: uma orien-tação sobre o que fazercom o Fundo de Garantia."Muitas vezes a indeniza-ção pode ser utilizada co-mo capital para um novonegócio", ensina a gerentede consultoria em recursoshumanos da KPMG Zu-leica Ramos de Oliveira.

Outra grande vanta-gem para o desemprega-do que recebe este benefi-cio de seu antigoempregador é a rede deinformações e a infra-es-trutura que as firmas deconsultoria oferecem: sala, telefone, fax, secretária,biblioteca e arquivos com o cadastro e perfil de cente-nas de outras empresas. O desempregado pode fazeruso de tudo isso em busca de um novo espaço nomercado. O escritório da firma vira, então, uma espé-cie de central de contatos. A Catho, por exemplo,

possui 70 mil executivos de diferentes áreas do Brasilcadastrados. "Temos informações sobre o capital, odiretor-presidente e até a composição gerencial dediversas empresas, para que o cliente saiba muito bem

quem é a pessoa com quem ele vai tratar na hora denegociar um novo trabalho", diz o vice-presidente daCatho, Francisco Resende, 44 anos. São. de fato.facilidades que o desempregado dificilmente teria seficasse em casa, consultando as seções de empregosnos classificados ou recorrendo àqueles desagradáveistelefonemas para amigos.

A busca do emprego ideal, porém, nem sempre

DOMINGO 13

A idéia éacompanhar o

executivo demitido,tentando 3judá-k>a se restabelecer,

a refletir sobresua carreira e a

partir para novosnegócios. Ou seja:

não abandonar o

profissional na'rua da amargura'

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1) Não desanime, este é um excelente momento para você pensar sobresi mesmo e trabalhar em prol de seus objetivos.2) Reavalie a sua carreira e crescimento profissional até o momento3) Planeje seu desenvolvimento futuro4) Prepare um Curriculum Vitae objetivo que mostre quem você é5) Converse com pessoas sobre mercado de trabalho e oportunidades6) Participe de eventos/associações de profissionais de sua área7) Prepare uma lista de sua rede de contatos (amigos e conhecidos) eexpresse seu interesse em encontrar um novo lugar no mercado8) Mostre-se aberto para avaliar oportunidades, não despreze nenhuma9) Peça a colaboração dos familiares10) Arregace as mangas e dedique a maior parte do seu tempodisponível a tarefa de dar a volta por cimaFonte: KPMG, firma especializada em acompanhar executivos demitidos

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A eficiência da assessoria pode ser medida em números.A Catho, por exemplo, teve no ano passado 75,5% de seusclientes reempregados em menos de 180 dias de programa.Celso Eduardo Gonçalves Couto, 43 anos, segue por estecaminho. Ele foi demitido depois de dois anos comogerente administrativo do Club Mediterranée. "Sem aassessoria da Catho, eu ficaria desnorteado e teria poucaschances", diz ele, que nem de longe lembra um desempre-gado que vive da nostalgia do último emprego. Seu olhar éo dos bem-sucedidos. O que, numa economia saudável,deve ser o objetivo de todos os que trabalham. ¦

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NOVIDADE

— uma confraria onde só entraquem tem o dom da simpatia;quem sabe, como se diz na gíria,trocar uma idéia. Há cerca de doismeses, esta turma vem-se reunin-do toda sexta-feira no Clube dosMarimbás, no Posto Seis, em Co-pacabana, sempre em dois tem-pos: na hora do almoço e nahappy hour. Na lista de sócios, ojornalista Sérgio Cabral, os ar-quitetos Oscar Niemeyer e PauloCasé, o humorista Miéle, os ato-res e diretores Hugo Carvana eAntônio Pedro, e a artista plásti-ca Marília Kranz, entre outros.Com esta trupe reunida em voltade uma mesa, uma coisa é certa:não vai faltar assunto.

A idéia surgiu informalmentenum dos muitos encontros de finsde semana de uma turma de ami-gos — não se sabe ao certo se noBaixo Cobal — bares da Cobal doLeblon —, no boteco Jobi, ou noBracarense. Freqüentadores dostrês bares, porém, foram indicadospara participar do, digamos, movi-mento. Sim, porque, embora nãopareça, há muito de ideologia nistotudo. Entre goles em tulipas e por-çõezinhas disto e daquilo, o talgrupo de amigos — a identidade,pensou-se depois, deveria ser man-tida em sigilo — percebeu que uma

reclamação era comum nos baresdo Leblon: o desaparecimento, noRio, dos pontos de encontro depessoas com muita história pracontar. Era a deixa para a criaçãoda Sociedade da Boa Conversa.

"A falta de pontos de encontroé uma praga dos anos 80. O Rioperdeu locais que tinham o climado filme Bar Esperança, do HugoCarvana, como o Bar Jangadei-ros das décadasde 60 e 70. No Entre osAntonio s, queeu considerava patronos,minha segunda Saldanha,casa, deixavam Rubematé recados pa- _ra mim", conta Bragao engenheiro e e Viníciusarquiteto CésarThedim, 63 anos, que fez parte dofamoso Clube dos Cafajestes ehoje integra a lista de simpáticosda Sociedade da Boa Conversa. Otambém arquiteto Ricardo Fon-seca é outro que defende a tese deque os pontos de encontro infor-mais precisavam ser revitalizadoscom urgência na cidade. "No

Rio, acabaram aqueles locais on-de você ia sozinho com a certezade que encontraria os amigos,gente interessante. A Sociedadeveio para transformar o Marim-bás num lugar deste tipo", diz o

A turma

da boa

conversa

Rio ganha confraria ondesó entra 'bom de papo'

JEFFERSON LESSA

Conversa

em mesa de bar,copos e copos de cerveja,o oceano Atlântico emfrente. Uma trinca quenão poderia ser mais ca-rioca. Se o papo for da-

queles que rolam horas a fio e abebida estiver estupidamente ge-lada, não há dúvida: o paraíso —e não o Haiti — é aqui. Com umcopo na mão e muitas idéias nacabeça, um grupo de cariocas re-solveu criar a Sociedade dosCompanheiros da Boa Conversa

Os confrades

¦ Sérgio Cabral/ Nélson Perez/ GilseCampos/ Rubens Gerchman/ RonaldoBôscoli/ Walter Moreira Salles Jr./ Té-cio Lins e Silva/ Glauco Rodrigues/Haroldo Costa/ Carlos Lemos/ SérgioBernardes/ Geraldo Casé/ Hugo Carva-na/ Ancelmo Góis/Luiz Lobo/Ziraldo/Mauro Campos/ Oscar Niemeyer/ Ri-cardo Boechat/ José Antonio L. Guei-ros/ Ricardo Amaral/ Antonio Pedro/Carlos Niemeyer/ Luis Severo/ AloysioSalles/ César Tbedim/ Miéle/ Jorge Ar-thur Graça/ Carlos Maximiano Ma irade Laet/ Luiz Fernando Veríssimo/Francisco Mascarenhas/ José CarlosGurgel Dantas/ Luiz Fernando Gou-lart/ Regina Coelho/ Sebastião Lacer-da/ Zózimo/ Marilia Kranz/ FernandoJorge Pedreira/ Jaguar/ Paulo Casé/Dilson Tavares ("Grande")/ PauloGarcez/ Armando Conde/ Luiz Anto-nio Gravata/ João Condé/ Cyro Kurtz/José Joaquim de Oliveira ("Juca")/Mareio Roberto/ Paulo Camargo Bro-cá/ Sérgio Carneiro/ João Ubaldo Ri-beiro/ Oscar Niemeyer/ Zuenir Ventu-ra/ Ricardo Fonseca/ Ferreira Gullar/Paulo de Azevedo Bertazzi/ Lan/ Ro-berto Marinho de Azevedo/ Ângelo deAquino/ Antônio Pedro/ Carlos Leo-nam/ Clementino Fraga Neto/ Francis-co Laudisio de Nepomuceno/ PauloBasto/ Roberto de Azevedo/ Sardinha/Silvio Tendler/ Arthur Moreira Lima/Ferdinando Carneiro/ Flávio Pinheiro

arquiteto. O visual ajuda: o clubeé mesmo privilegiado, uma espé-cie de pub ao ar livre, com muitabebida e a vista incomparável daPraia de Copacabana.

Mas não adianta tomar aqueleengov e partir, cheio de sorrisos,para o Marimbás. Penetras nãoentram. A primeira providênciado grupo foi relacionar logo osassociados: 200 pessoas tidas co-mo bons de papo. Todos recebe-ram, em suas casas, cartas convi-dando a participar dos encontros.Por fim, cerca de 70 confirmarampresença e hoje constam na listadefinitiva e oficial (confira noquadro ao lado). Hoje, esses con-versadores profissionais têm seusnomes na porta do Marimbás epodem aparecer nos encontrosquando quiserem. Um privilégiode poucos.

Uma minuta de estatutos daSociedade chegou a ser elabora-da, mas, segundo Ricardo Fonse-ca, "foi melhor não instituciona-lizar nada". Muita coisa, porém,já está definida: 1) a lista de pa-tronos da Sociedade, que inclui oBarão de Itararé, Ary Barroso,João Saldanha, Marcos de Vas-concellos, Nelson Rodrigues, Ot-to Lara Resende, Rubem Braga,Sérgio Porto e Vinícius de Mo-raes, entre outros; 2) a regra é a

falta de regras, mas quando surgeum novo causeur (conversador),as mesas devem ficar em silênciopara ouvi-lo; 3) o símbolo dogrupo, que é uma boca — aindanão desenhada.

A Sociedade dos Companhei-ros da Boa Conversa inspirou-sena extinta Confraria do Riso,criada pelo arquiteto Paulo Caséhá 10 anos. Na Confraria, os en-contros tam-bém aconte- Idéia:ciam todas assextas-feiras, criar no

mas a partir Marimbásdas 21 h, naco- um clima debertura do ar- . .quiteto, na La- Jangaaeiros

goa. "Eu sentia e Antonio's

uma caracterís-tica de inteligência bem-humora-da entre alguns amigos. Haviaum tom de conversa carioca, umaidentificação rara pelo mesmo ti-po de humor", lembra Casé, jus-tificando a criação do grupo. Os"amigos"

daquela época erampoucos, mas todos da pesada: opianista Arthur Moreira Lima, ojornalista Millôr Fernandes, o ar-quiteto Jayme Lerner, César The-dim e o jornalista Zevi Ghivelder.Só havia uma regra: as históriastinham que ser reais. Ou seja, nãose tratava de uma reunião para

Mais uma mania carioca

f*. riar confrarias tem se tornadouma mania carioca. A mais Ta-

mosa delas é a Confraria do Garoto— uni grupo de adultos, com idademédia de 55 anos, que se reúnepara lazer manifestações políticassempre criativas. Desde 1975, elespromovem, pelas ruas da cidade,bem-humoradas performances quesempre têm alguma relação com onoticiário. No ano passado, porexemplo, quando pixadores paulistassubiram o Corcovado especialmente

para gralitar o Cristo Redentor, aresposta da Confraria foi imediata:os confrades foram à capital paulis-ta, varreram o Viaduto do Chá edistribuíram folhas de arruda, en-quanto empunhavam cartazes comdizeres do tipo O Rio é a Casada Sogra. Eles também já instituíramos dias da solteirona e dos carecas(para zombar da generosidade de fe-nados do calendário nacional) e lis-calizaram se havia azeitona nas em-padas dos botequins do Rio —

parodiando os Uscais do Sarney, naépoca do Plano Cruzado.

Igualmente política, mas bem me-nos bem-humorada é a Confrariados Extorquidos, criada em maio 110Rio. A idéia: unir vítimas da corrup-ção para denunciar fiscais corruptos.O grupo começou com cinco pessoase, em menos de uma semana, já con-tava com 30 confrades. Eles lança-ram o disque-extorsão, um telefonepara denúncias que fez muito suces-so. Acabaram recebendo ameaças demorte pelo telefone e tiveram quepedir proteção policial. Há outrasconfrarias, ou algo parecido, por aí:como o Clube da Insônia, por exem-pio, um grupo de boêmios que defen-de o hábito o gosto pelas madruga-das; ou a Confraria dos Morcegos,fundada em Andaraí para preservaras construções históricas do bairro.O nome tem uma explicação: Anda-raí, na língua dos índios Tamoios.significa "Rio dos Morcegos". Hátambém a Confraria da Boa Mesa,um grupo que se reúne nos restau-rantes para desfrutar o que há demelhor em pratos e iguarias. Em to-das elas, a regra é uma só: cumplici-dade de gostos e idéias.

troca de piadas. "Me arrependo

de não ter gravado as conversas.Eram casos muito interessantes",lembra Casé, que usa a frase dofilósofo francês Gille Deleuze pa-ra explicar a sintonia finíssimaentre os integrantes da confraria:"Como é bom não ter que expli-car."

Mas. afinal, o que seria, exata-mente, uma boa conversa? Certa-mente não éaquela que giraem torno dopreço do alu-guel, da infla-ção o u dosproblemas notrabalho. O ar-quite to PauloCasé

Penetra não

entra. Háuma lista

oficial com

o nome

dos sóciosarrisca

uma delinição: "O humor cariocaé satírico e provocador. e temuma dinâmica própria. É impla-cável com os que pensam que sãoos senhores de suas vidas, aquelaspessoas que se levam a sério de-mais . Mas vale também umpouco de fofoca? Ricardo Fonse-ca disfarça: "Toda

roda de ami-gos tem seus comentários, rola detudo, até uma fofoquinha às ve-zes. Mas o que predomina é o bomhumor". Trocando em miúdos: deum bom papo. ninguém escapa. ¦

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Sem a ajuda dos 'bicheiros', asescolas trocam luxo por empolgação

ADRIANA CASTELO BRANCO e SÉRGIO GARCIA

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decretar a prisão dos bicheiros acusados deformação de quadrilha e bando armado, emmaio de 1993, a juíza Denise Frossard sen-tenciava também o divórcio do carnaval coma contravenção. Estava rompida, mesmo quetemporariamente, uma relação iniciada com

o sambista e contraventor Natal da Portela, nos anos40, e que se intensificou na última década, quando aparceria ficou mais exposta pela ostentação de luxo eriqueza na avenida do samba. A prisão dos patronos,ao mesmo tempo que derrubou antigas certezas daimpunidade no país, criou uma série de especulaçõessobre o próximo carnaval — o primeiro, depois demuito tempo, que não terá o mecenato dos contra-ventores. No meio do samba, a pergunta é: que bichovai dar? "Finalmente o jogo vai começar 0x0 paratodo mundo", prevê o carnavalesco Renato Lage, daMocidade Independente, um expoente do desfile hightech na Marquês de Sapucaí, que tinha no bolso dopatrono e contraventor Castor de Andrade, um dosdetidos, o principal avalista de seus delírios tão boni-tos como milionários. "O carnaval é uma festa auto-suficiente. O luxo será o mesmo de sempre", garante odeputado federal Paulo Almeida, presidente da LigaIndependente das Escolas de Samba (Liesa).

Na época do sambista Natal, só uma ou outraescola tinha a ajuda do dinheiro ilegal do bicho. Foi apartir do anos 80 que este envolvimento tornou-sequase uma regra. Das 14 escolas do Grupo Especialque cruzaram o Sambódromo em 1993, por exemplo,pelo menos nove delas possuíam um patrono ligadoao jogo. O número é incerto por que esta ajuda nemsempre é pública. No próximo carnaval, o ritmo vaiser diferente. A sentença de seis anos de prisão e aperspectiva de ficarem um bom tempo encarceradoslevou os bicheiros a mudarem o alvo de suas preocu-pações:

"Só temos cabeça para a nossa liberdade.Sabemos notícias das escolas de samba unicamentepelos jornais", diz o banqueiro José Petros, o Zinho,

DOMINGO 22

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Escolas Enredo Carnava- Escolha do

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Wédce na Cortedos Tupinambõse Tabajères"

Imperatriz RosaMagalhães

18 deoutubro

"Margareth Mee,a dama dasbromélias"

MiltonCunha

Meados deoutubro

'Saara, a Está-cio chegou no lêiê. i| co Alalaò"

AlexandreLouzada

16 deoutubro

15 deoutubro

'Abrakadabra. ooesperisr dosmàcccs*

ChicoSpinoza

16 deoutubro

LuisFernando

Reis outubro

16 deoutubro

pationo da hstáckf dc Sá que também está presoe pola-voz dos contraventores. Paulo de Andrade,

fl)hc> dc ( astor, é ainda mais radical. Não quer ouvirou ler nada sobre samba. Já comunicou seu desliga-menlo da Moeidacle e até mandou retirar seus com-putlydorcs da quadra em Padre Miguel. O afastamen-Io é extensivo à família. Sua mulher, Beth Andrade,depois de várias travessias como destaque no abre-a-Ias da escola, ja declarou que não quer saber decarnaval "nos

próximos dez anos".A lesta, é claro, continua. Ela é anterior e muito

maior do que a presença de um ou outro folião — sejaele quem for e dc que forma contribua para o desfiledas escolas. A injeção financeira dos bicheiros podeter transformado o desfile num megaevento de efeitosespeciais, mas está longe de ser o principal motor depiopulsào do carnaval. C) lastro, na verdade, é aempolgação e a criatividade que vai da diretoria aoscomponentes. "Ano

que vem vai ser o carnaval dagarra. I odo mundo nas escolas terá que regular amiséria, como la/.emos aqui na Mangueira ha anos",prevê Ivo Meirelles, vice-presidente da ver de-rosa]escola que, por não dispor dos milhões das coirmãs,lia anos vem tcndjjj dificuldades em sua pontuação.

Se na Mangueira a prisão dos bicheiros pouco vaimudar o ( arnaval, na Imperatriz Leopoldinense omomento ê de muita apreensão. Com o patrono LuizPacheco Drumond preso, o esbanjamento de carna-vais passados esta proibido. A ordem agora e econo-mi/ar. "Nosso

desfile vai "Como sóvamos contar

com o dinheiro

oficial, nosso

desfile vaimudar de cara",admite o diretor

da Imperatriz

Wagner Araújo

mudar de cara", admite odiretor dc carnaval Wag-ncr Araújo. PI umas deema ujirào lugar às dcmarabu. c o kami teci-do barato, usado apenaspara a torraçào fatal-mente estará mais á vistailo publico. A arrancadapara o próximo desfileesta lenta. l'm agosto doano passado, por exem-pio, cerca de 70 pessoas ja trabalhavam no barracãoleopoldinense. Hoje, não passam de vinte. O diretoranuncia ainda a redução do número de fantasiasdoadas à comunidade: "Vamos

ter que trabalharSomente com o dinheiro oficial".

He se refere às verbas provenientes da venda deingressos, direito de tclevisionamento e o arrecadadona quadra das agremiações. O que não é pouco. Cadaescola do Grupo 1'special recebeu, este ano, comoreparte da receita de 91. cerca de USS 300 mil. Apreocupação com. a falta de verbas tez nascer umdesejo geral de que. para o próximo destile, estedinheiro da subvenção oficial seja antecipado. O seicrcíano municipal de Turismo e presidente da Riotur.Josc Eduardo Guinle, admite esta hipótese e anunciaainda que na primeira quinzena de setembro os in-grx\<sos já estarão á disposição do público.

"Com a

venda antecipada, vamos ocupar o espaço dos hichei-nxs no adiantamento de verba ás escolas", diz Guinle.A antecipação dc receita também e o enredo principaldo discurso do atual presidente da Liesa. Paulo Al-meida. que assumiu o cargo depois da prisão doex-todo-poderoso Ailton Guimarães Jorge, o

'Gápiião

(.tuiw>:n>te\< bra um absurdo a maior testa do mundoser toda teita nos atropelos de ultima hora", afirmaAlmeídl Oc já acertou a venda, por l S5 1.6 milhão.

Portela

Caprichosos

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Moc idade Meados deoutubro

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DOMINGO

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^-_r~#- Escolas' Enredo Carnava- Escolha do ^>au'<? Almeida aposta no sucesso do Carnaval 94 IfE "Rin rip r^h ^IT9 samba_ uma lenda essa historia de que o carnaval ficara mais

Salgueiro rS0" sSfiSi 1?2e I Pobre com a ausencia dos bicheiros\ reforga o presi-||*-^- d|te da lotun §ffi

93, . festa atraiu 25 miljuriltas'zabe|de §§ d° Kl°: Que, em fevereiro, registrou uma taxa de

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J6°/o- Para ° anO que vem,

WB$IB§^ iS daSiiva, mas Jardim outubro modificaQoes no Sambodromo — como a construcaoIHBRflflHP dedViia-e

chamar de frisas e novos camarotes — devem aumentar amkm ?*S* -% receita

em USS I milhao. Em 93, a venda de in "ressos

IlliMKll '1r-JS&k Imnprin "Umafesta Sid Camilo e 18 de arrecadou USS 6 milhoes.

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- .Passarlnh0t m° n J; °

a c1ontfaven^o com 0 samba e

ll®P|aifil Sadfcfc MS8®! Traaicao passaroia, quera , Llc,a1 Meados de >-i mesmo recheado de lendas — ou seriam fahnlflc*?

HHM Lacerda ouu,brc Uma delas diz que os bicheiros abarrotamTe dinhtro

mBT rc^ yy^BlTiiuca "S6*)?. t Sflvio Final de 1 as agremiagoes por pura paixao. Nada e tao gratuito

~^PP verao Cunha outubro assim. Na verdade, eles financiam cerca de 60% doGrande Rio TMXLTu- LDucas 16 de SJ!fnt°

deKum desfi,le' hoJe em torno de USS 1m Pinto

outubro fg milhao, mas boa parcela da verba retorna aos seus

^^^^¦P^ililiiPonte "Marromdacor Washington 9 de • ccMrfs com a arrecadacao dos ensaios nas quadras e al~W-

do carnava! Luiz outubro ;:. venda de ingressos para a avenida. Sem contar o hero|--c"t Teresade pessoal de cada contraventor mm q cho „

¦K : : Viradouro SSKftSS Isf M0eua*g0de

^bl|,ca 1uando u™ pequena parcela da midia, equN

^MIT: .g pantanai" °utubr° § ™cada os apresenta como grandes responsaveis pelodesfile. A crenga neste mito fez com que ate as escolas j

Escolha dosamba

RobertoSzanieckiSalgueiro 16 de

outubro"Muito

prazer,Izabel deBragança eDrumond Rosada Silva, maspode me chamarde Vila"

OswaldoJardim

Vila Isabel Meados deoutubro

"Uma festabrasleira"Império Sid Camilo e

Sancler Boiron18 de

outubro"Passarinho,passarola, querover voar"

Tradição Meados deoutubro

"Só Rio ... éverão?"Tijuca Sílvio

CunhaFinal deoutubro

"Os santos quea África não viu1Grande Rio LucasPinto

16 deoutubro

"Marrom da cordo carnaval"Ponte Washington

Luiz9 de

outubroTeresa deBenguela, umarainha negra nopantanal"

Viradouro JoãozinhoTrintâ

Meados deoutubro

Arte/JB

!5"redo' carnava'esco e data da escolha do samba)

dos direitos de transmissão na TV e repassou a pri-t meira parcela de subvenção às escolas, o que no ano\ Passado so aconteceu em novembro. Como Guinle,raulo Almeida aposta no sucesso do Carnaval 94 © Euma lenda essa história de que o carnaval ficará mais

pobre com a ausência dos bicheiros", reforça o presi-dente da Riotur. Em 93, a festa atraiu 25 mil turistasao Kio, que, em fevereiro, registrou uma taxa deocupaçao hoteleira de 96%. Para o ano que vem.modificações no Sambódromo — como a construçãode frisas e novos camarotes — devem aumentar areceita em USS 1 milhão. Em 93, a venda de insressosarrecadou USS 6 milhões.

O casamento da contravenção com o samba émesmo recheado de lendas — ou seriam fábulas*7Uma delas diz que os bicheiros abarrotam de dinheiroas agremiações por pura paixão. Nada é tão gratuitoassim. Na verdade, eles financiam cerca de 60% doorçamento de um desfile, hoje em torno de USS 1milhão, mas boa parcela da verba retorna aos seuscofres com a arrecadação dos ensaios nas quadras e avenda de ingressos para a avenida. Sem contar o lucropessoal de cada contraventor com a sua imaeempublica quando uma pequena parcela da mídia, equi-vocada os apresenta como grandes responsáveis pelodesfile. A crença neste mito fez com que até as escolas

Jorginíto doImpério foicontratadXcomo'novo reforço'da União da\Ilha. A escola ssó conta com aajuda dos \moradores do \bairro e está \investindo alto 'no Carnaval

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alegorias de doze para oito veículos. Idéia que opresidente Paulo Almeida descarta com veemência,embora anuncie algumas prováveis modificações noregulamento do próximo desfile (ver quadro ao lado).

Embora à margem destas transformações, algunsbicheiros detidos, mesmo fora de cena, permanecemem contato direto com carnavalescos e a diretoriadas escolas. Como Carlinhos Maracanã, patrono daPortela, Aniz Abraão, da Beija-Flor, e WaldemirPaes e Waldemir Garcia, do Salgueiro. Como ali-mentam a esperança de deixarem a cadeia antes doCarnaval, com uma pouco provável suspensão ouredução da pena, eles procuram manter-se informa-dos sobre a preparação do desfile, com encontrosque acontecem dentro do presídio.

"Está tudo para-do. E o pior movimento dos últimos anos", constatao comerciante Luiz Cláudio, da Almeida Comércio eIndústria de Ferros, que negocia armações parafantasias. Mas notícias como esta são boas ou ruins

para os bicheiros? Há quem acredite que eles torçam porum fracasso da festa, o que serviria como uma espéciede vitória pessoal. Bobagem. "A animação aqui é enor-me", garante Fernando Leandro, presidente da Capri-chosos de Pilares. "Vai valer a originalidade. Será ocarnaval pé no chão", completa Max Lopes. O sucessodo Carnaval do Rio não é mesmo um jogo de sorte. ¦

que evitam essa perigosa — e viciada — relação como jogo estremecessem com a prisão dos bicheiros.Como a Unidos de Cabuçu, do Grupo 1, onde 60%dos componentes deixaram de pagar o carnê dasfantasias após a sentença da juíza. Preocupada com ainadimplência, a presidente da escola, TeresinhaMonte, lançou a campanha Participe do carnaval 94 eveja que bicho vai dar. Serão eventos e festas paraangariar fundos para o barateamento das fantasias. Oproblema repetiu-se na Imperatriz "Cerca de 40% doscomponentes da minha ala pararam de pagar o carnê,todos com medo que as fantasias perdessem a quali-dade", diz a fonoaudióloga Elizabeth Rodrigues, daala Axé da Imperatriz Leopoldinense.

A Beija-Flor também vive angústia semelhante.Sem o adiantamento do patrono Aniz Abraão David,o Anísio, a escola levanta o estandarte da contençãode gastos. A ajudar esta economia, a escolha de umcarnavalesco estreante na Sapucaí, o psicólogo Mil-ton Cunha, que não vai receber os salários astronô-micos do primeiro time da profissão. Os 12 carrosalegóricos previstos originalmente para 94 foram re-duzidos a dez, assim como diminuiu a quantidade deesculturas a ser exibidas na avenida. "Estamos traba-lhando com dinheiro contado. Este ano estão proibi-dos aqui os efeitos especiais e a pirotecnia", diz ocarnavalesco.

"Vai ser um desfile mais leve e solto", acredita oveterano Mestre Marçal,hoje na Império Serrano."Na disputa para verquem ostentava mais ri-queza na avenida, o car-naval ficou pasteurizado.Ano que vem será agrande oportunidade pa-ra as escolas mostraremsua essência. O que vaivaler mesmo é uma boabateria e a empolgaçãodo pessoal", analisa asambista Leci Brandão, defensora dos desfiles autên-ticos. Mas que ninguém pense que as escolas estão poraí amargando miséria. A dolarização há muito che-gou ao samba. A União da Ilha do Governador, porexemplo, sem a ajuda da contravenção mas com oapoio da comunidade do bairro, meteu a mão nobolso e apostou alto na festa. Por US$ 30 mil, tirou daEstácio o carnavalesco Chico Spinoza. Contratoutambém a porta-bandeira Babi da Mocidade, o mes-tre-sala Paulo Roberto da Unidos da Tijuca e oconsagrado Jorginho do Império. E ainda ofereceumais US$ 30 mil a Quinho, puxador de samba cam-peão pelo Salgueiro. "Vivemos basicamente do fatu-ramento de nossos ensaios", diz o presidente recém-e-leito da escola, Jorge Gazelli, que tem 18 camarotesde sua quadra vendidos até o carnaval.

"Deveriam aproveitar a ausência dos bicheiros pa-ra sugerir a diminuição do tamanho das alegorias",propõe o carnavalesco Max Lopes, recém-saído daViradouro — escola bancada pelo contraventor, emliberdade, José Carlos Monassa, que contratou João-zinho Trinta. Os carros alegóricos gigantes, uma ca-racterística acentuada nos desfiles financiados pelacontravenção, representam a metade do orçamento deuma escola. Wagner Araújo, da Imperatriz, tem outrasugestão à Liesa: a redução do número máximo de

Para a sambistaLeci Brandão, o

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dos bicheiros é"a oportunidade

que as escolas

têm paramostrar sua

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DOMINGO 26

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Milton Cunha,c a r nia v a I ©rs c oda Beija-Flor:"Estamostrabalhando'com dinheirocontado. Éproibido usarefeitoespecial ouplrotecnia"

As novidades na Sapucaíum fórum de debates realizadohá dois meses na sede da Liga

Independente das Escolas de Samba— e que contou com a participaçãode presidentes, diretores, carnava-lescos e componentes das escolas —-,foram tiradas algumas propostas dealteração do regulamento do desfile.Uma das sugestões é a criação doquesito criatividade. As propostasserão submetidas em breve ao pie-nário da Liga, composto por 16 re-presentantes, um de cada escola doGrupo Especial. Outras sugestõesserão avaliadas. Estará em pauta oaumento do tempo de desfile de ca-da escola para o mínimo de 75 e omáximo de 90 minutos. Hoje, o que-sito cronometragem determina dezminutos menos. Outra idéia — esta,bem antiga — que pode vingar é o

recolhimento dos envelopes com asnotas dos jurados após a passa-gem de cada escola. Nos últimoscarnavais, todos os envelopes eramentregues, juntos, depois de a últimaescola passar. Foram propostas ain-da a eliminação do meio-ponto nasavaliações e do sorteio de três doscinco jurados da cada quesito parater suas notas divulgadas. Assim,todos os julgadores presentes aoSambódromo teriam suas notascontabilizadas. A Prefeitura tam-bém estuda mudanças na Sapucaí,como a construção na Praça daApoteose de um palco para a bateria— que ali permaneceria por maistempo — e de camarins e banheiros,na concentração, para os compo-nentes se vestirem.

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DOMINGO 28

na TV"

SIMONE CANDIDA

Se

a belíssima modelo americana Cindy Crawfordperdesse seu emprego na agência Elite, dos EUA,c resolvesse tentar a vida profissional no merca-do de moda do Rio, ela nunca, em hipótesealguma, poderia bater na porta da agência Exo-tic Multi Models. Ali, só têm sucesso os modelos

homens ou mulheres — que não se enquadram nostradicionais padrões de beleza: gente esquisita, feia,estranha, com aspecto engraçado, essas coisas. No ca-dastro da empresa, em vez de fotos de pessoas esguias,elegantes, chiquérrimas, há uma farta variedade de bai-xinhos, gordos, orelhudos, vesgos, narigudos e carecas.Uma turma que nunca se imaginou nas passarelas eanúncios de TV mas que vem sendo muito requisitadapara trabalhos deste tipo. Usar modelos exóticos é umatendência da propaganda no mundo inteiro.

A idéia é do publicitário Michael KrymchantowskiJúnior, que há dois meses vem recrutando os maisvariados tipos nas ruas e por intermédio de anúncios nosjornais. Como publicitário, eu já senti na própria pele oque é precisar de uma pessoa diferente para fazer umcomercial e ter de se virar para encontrar. Por issoresolvi montar esta agência especializada no assunto",explica o dono da Exotic Multi Models, a única agênciado gênero no Brasil, que será inaugurada oficialmenteem outubro. "Em comerciais cômicos, ou na linha exa-gerada, este tipo de profissional é muito importante.Uma agência como essa vai facilitar muito a nossavida", diz Fernando Tije, diretor de arte da agência depublicidade DPZ.

Não faltam exemplos de modelos exóticos que estãopor aí em revistas e anúncios de TV, como o famosobaixinho da kaiser que, antes de virar garoto-propagan-da da cerveja, era motorista da empresa. Para conseguirpersonagens assim, não convencionais, os publicitáriossempre tiveram que contar apenas com a sorte. Bemmais fácil será dar uma olhadinha no book da Exotic,que já conta com 160 tipos diferentes — cada um mais

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^^¦|, estranho do que o ou-Alex

iiw. n. wici id c exiensa:magros, no estilo fa-quir; gordos, na linhaRei Momo; ou orelhu-

AI , _,. dos, no gênero Spock.o Alex de Oliveira, 19, dono de um avantajado parde orelhas. "Não tenho o menor complexo e ainda acho

que posso tirar proveito delas", diz Alex. O dono daagencia ja tem planos para o fututo profissional domodelo: "Num comercial de cotonetes ou de um apare-lho de som ele será um arraso."

Como toda agência que se preze, a Exotic tambémtem suas top models — de feiúra. Como GracileneRamos, 2 L Ela é tudo o que uma mulher não gostaria deser, mas não se ofende com isso. "Seu rosto lembra o deuma daquelas mulheres de feições abrutalhadas da idadeda pedra. Ela é ótima'', elogia Jaqueline Miranda, ad-ministradora da agência. Mas Gracilene não é a única.Ana Clara Mãrz, 26, e Nayara Moreno, 25, tambémquerem disputar espaço no mercado para feias. Outroperfil em que a disputa também deverá ser acirrada é odos obesos, onde despontam Maria Júlia Ferreira, 21, eFernando Silvério, 28. Dois talentos, esbanjando pneuzi-nhos. "Acho

que é uma tremenda injustiça só deixaremos bonitos aparecerem", diz Fernando.

O lugar escolhido para a instalação da sede daExotic foi a Visconde de Pirajá, em Ipanema, bairroconhecido como reduto de gente bonita e um dosberços da moda carioca. Várias agências de publicidadedo Rio e de São Paulo já mostraram interesse noserviço. Cada modelo tem sua história, que em muitalembra o romantismo do mercado convencional — jáhouve, por exemplo, casos de gente sendo descoberta porolheiros. "O Alex, eu achei passando numa rua da zona sul.Quando vi aquelas orelhas achei que ele era perfeito paratrabalhar com a gente", conta Michael Krymchantowski.

ara outubro, está marcada a festa de lançamento daExotic, com desfile e tudo. Na passarela, essa turma querprovar que, muitas vezes, a beleza não é fundamental. ¦ Maria Júlia quer disputar o mercado de gordinhas

DOMINGO 29

MODA

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B®ieza

Fotos ce Erna' c A r»-.e.ca

Um retoque

de classe

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Belas,

jovens. exóticas. estranhas, estas

garotas são \erdadeiras pre\isòes lui-

manas. Durante as temporadas de desil-

les. elas se transformam \árias \e/es pordia. de acordo com a etiqueta que \es-

tem. Vendo estas cobaias da estética na

passarela, pouca gente lembra que ate chegar

àquele ideal de bclc/a. elas passaram tome

durante uma semana, tempo médio dos e\cn-

tos. vivem de iogurte c água mineral e

fugiram de qualquer raio de sol. para evitar

manchas na pele. Naquele dia. chegaram ao

camarim as cinco da manhã, para começar a

maquilar c pentear.

Idas. nossas manequins, e um abnegado gru-

po que inclui cabeleireiros, maquiladores. ca-

mareiras em busca de bainhas despencadas:

passadeiras retocando o ultimo recorte de li-

nho. produtoras organizando a desorganiza-

eào. Quando acendem as luzes, o resultado e o

que está nas fotos: um no\o tipo dc beleza,

uma mudança de hábitos na maquilagem. sem

nenhuma sinal do desgaste madrugador. A

platéia so precisa aplaudir e decidir se tira ou

não as sobrancelhas, se desiste do batom..

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Fotos do Arquivo do TouringFotos do Arquivo do Touring

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A história do Rio a reboque

Livro comemorativo dos 70 anos do Touring revisita o passado da cidadeS1MONE CANDIDA

Como

gilete, bombril e xerox— marcas que viraram opróprio nome do produto—, a palavra touring tam-bém incorporou-se ao voca-iulário dos cariocas. Cha-

mar o touring, hoje, é uma espécie degíria, que significa pedir ajuda mecâ-nica. chamar um reboque. Tantaforça de marketing tem motivo:Touring Club do Brasil está comple-tando 70 anos de existência. E, maisimportante, nunca restringiu seusserviços à assistência de automóveis

o

enguiçados. Foram iniciativas doTouring, por exemplo, a criação doprimeiro posto de gasolina com ser-viços (como mecânico e lava-jato) dacidade e o projeto da primeira esta-ção rodoviária no Rio, a MarianoProcópio, erguida em 1951 na PraçaMauá. Some-se a isto os badaladosbailes de carnaval que a empresapromovia na década de 30 e aquelasantigas placas — em formato de se-tas — que sinalizavam as ruas e ospontos turísticos cariocas. Capítulosde uma história que se confundecom a do Rio e que serão contadosnum livro comemorativo a ser lança-

do em novembro."Lembrando

a história destes 70anos de Touring, o livro vai tambémresgatar um pouco da memória doRio de Janeiro", diz o jornalistaEclair Rocha, 45 anos — há 15 fun-cionário da empresa —, o responsá-vel pela edição. Serão 140 páginasilustradas por fotos do arquivo doTouring, guardadas desde 1923, anode sua fundação. "O Touring Clubsurgiu numa época em que haviamuita coisa para ser feita em termosde transporte no Rio e no país. Nadécada de 20, algumas estradas bra-sileiras eram de mão inglesa e as

DOMINGO 38

918

1

transito™~^

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carteiras de motorista so tinham va- Ainda hoje e possivel encontrar al- ring, do primeiro posto de gasolina1 1 /A O rl O m llMIA1^\al Dm **n f •• /-J /A T) .'« r. rk. J ^1 ..X _ ^

1. O prédio daPraça Mauá, ondeo Touring faziaatendimento aturistas2. Antigo carroda frota, comuma placa desinalização3. No Pasmado,o posto quelançou na cidadeserviços,como lava-carro4. Primeiroposto doTouring no Rio5. Campanha deeducação notrânsito

1 k&tam cm> A BUZINA

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TOUSfNÔ

carteiras de motorista só tinham va-lidade municipal. Para se ir do Rio aNiterói, por exemplo, era preciso ti-rar uma licença com validade de 30dias", lembra Eclair. A primeira car-teira nacional de habilitação surgiu,na década de 30, por iniciativa doTouring, que conseguiu da Inspeto-ria de Trânsito que seus sócios pu-dessem trafegar por todo o territóriobrasileiro.

As curiosidades vão além. Em1939, o Touring inovou ao organizara Ia Semana Educativa de Trânsito,espalhando vários out-doors pelasruas e praças do Rio. Isso numaépoca em que pouco se falava nachamada boa educação do motoris-ta. Outra iniciativa que marcou épo-ca foram as placas de trânsito —

brancas, em formato de seta, com oemblema da empresa —, que padro-nizaram a sinalização na cidade.

DOMINGO 39

Ainda hoje é possível encontrar al-gumas delas em certos pontos doRio, como próximo ao Pão de Açú-car.

Também marcaram época os bai-les de carnaval, promovidos pelaempresa. Como o primeiro realizado ~

no Teatro Municipal, em 1932. Vin-te anos depois, em 1952, o Touringabriu o primeiro posto de combustí-vel com prestação de serviços dacidade: o do Pasmado. Decoradocom jardins de Burle Marx, ele ino-vava com serviços de mecânico, salade estar e uma ducha com xampupara lavar os carros. Ainda hoje.embora bastante modificado, o pos-to funciona em Botafogo, próximoao Canecão. "Até então, posto erasinônimo de bomba de gasolina",conta Eclair. Na edição comemora-tiva que o jornalista prepara, estarãofotos de antigos veículos do Tou-

ring. do primeiro posto de gasolinada empresa — pequeno como umquiosque de praia, construído em1931, na Rua México, no Centro —

e do prédio da Praça Mauá. onde aempresa mantinha um serviço de re-cepção a turistas. O lugar hoje abri-ga uma estação de passageiros, umaexposição permanente sobre a histó-ria do Cais do Porto e o centro dedocumentação da Companhia Do-cas do Rio de Janeiro.

O livro trará ainda outra curiosida-de pouco divulgada: a construção e obatismo da Avenida Brasil teriam tidouma participação decisiva do Touring."A Avenida Brasil só iria até a Rio-Petrópolis. Foi o clube que sugeriu aextensão até a Rio-São Paulo e opróprio nome da avenida. Como sevê, qualquer carro de serviços do Tou-ring traz — a reboque — 70 anos deativa participação na vida carioca. ¦

Jiu-Jítsu 1

Com relação a matéria publicadana edição do dia 8 de agosto narevista Domingo sobre Jiu-Jítsu,queremos esclarecer que o númerode praticantes de judô em todo oestado do Rio de Janeiro é deaproximadamente 200 mil e não 20mil como foi divulgado em matériaassinada pelo repórter Sérgio Gar-cia. O dado que hoje lhes passa-mos é baseado em registros de aca-demias, clubes e atletas filiados àFederação de Judô do Estado doRio de Janeiro. (...) Aproveitamosa oportunidade para cumprimen-tá-los pela divulgação do esporteno nosso estado. Ney Wilson P. daSilva, Presidente da Federação deJudô do Estado do RJ

N. da R.: Os dados publicados narevista foram fornecidos pelo Con-selho Regional de Desportos I

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Jiu-Jítsu 2Reconhecendo os Gracie como osmaiores conhecedores das artes mar-ciais no Brasil, quero manifestar aminha estranheza em relação a colo-cação efetivada na reportagem "Um

oitentão duro na queda" (n° 901),onde é dito que Hélio Gracie liqui-dou Waldemar Santana, famoso lu-tador de luta livre. Na verdade, ovencedor da luta entre ambos foi ofalecido Waldemar, que venceu apóstrês horas de combate. Acrescentoque o evento foi a última participa-ção pública de Hélio e realizou-se naAssociação Cristã dos Moços-RJ. Aminha observação não visa tirar omérito de um dos pais do Jiu-Jítsu,até porque Santa era oriundo daAcademia Gracie, e sim estebelecer acorreção da história do esporte noBrasil, cujos maiores expoentes fo-ram e são o próprio Hélio Gracie,Carlson e Waldemar Santana. LuizTorres, Rio de Janeiro, RJRenzo X WallidA respeito da matéria sobre o deas-fio de Jiu-Jítsu entre os lutadoresRenso Gracie e Wallid Smaill, nestaquinta-feira (5/08), conforme vocêsanunciaram, o desafio foi realizado eo grande vencedor foi Wallid Smaill,que ganhou de 9 a 0 em uma hora deluta. Parabéns para o Wallid, elemerece. Cristiane Cotia Azevedo, Pe-trópolis, RJ

Maurício, Já!Concofrdo plenamente com o que foidito pela Joice Maria S. Gonçalves.Vocês deveriam fazer um perfil como Maurício do vôlei, o melhor levan-tador do mundo. Esses meninos deouro e campeões mundiais merecemdestaque. Maria Aparecida Luiz, Riode Janeiro, RJMais MaurícioSou leitora do Jornal do Brasil equeria parabenizá-los pelo espaço.Também gostaria de pedir um perfilcom o levantador Maurício Lima.Patrícia Simas de Souza, Rio de Ja-neiro, RJ

? As cartas devem trazer nome e endereçocompletos, ter até 20 linhas e ser enviadas aoJORNAL DO BRASIL, revista Domingo,ILUSTRÍSSIMO DOMINGO, Av. Brasil, 500j6o andar, São Cristóvão, RJ, CEP: 20922-970

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W ;': ,M^V: • . -. ^HResumo da 6pera: fanfa miscelanea que ate ogerente nio sabe dizer quem e o que estaretratado no turbilhao de cores da casa

RESUMO DA 6PERA

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Cario Wrede

Resumo da Ópera: tanta miscelânea que até o gerente não sabe dizer quem e o que está retratado no turbilhão de cores da casa

DOMINGO 41

Onde a lagoa ferve

_ _ m casal namora sob a luz de lanternas orientais.I I Uma folgada turma de universitários se diverte àI I bordo de um antigo e movimentado galeão. Dois\J amigos bebericam chope numa praça sossegada,

iluminada por lampadários do início do século.Cenas inusitadas como estas são naturais para quem jádescobriu os segredos do Resumo da Ópera, uma daspistas de dança mais badaladas do Rio.

Escondidinho atrás de dezenas de árvores enfeitadascom luzes artificiais, às margens da Lagoa, o Resumo faza noite ferver. Há dois anos e meio, centenas de jovense adolescentes se comprimem à sua porta, obedecendoà moda como a um rito ancestral: desfilam pelo calça-dào (quando há espaço, claro) e só entram na casadepois da meia-noite.

Calibrados pela paquera, os freqüentadores do Resu-mo trocam o' frio da madrugada pelo calor da dança.Mas quem imagina um inferninho envolto por umaespessa fumaça de cigarro se engana. A danceteria étão espaçosa que mistura vários ambientes, inclusiveum ao ar-livre, sem atravessar o ritmo. Óperas famosase personalidades brasileiras se confundem em painéisde cores vivas, impregnando o Resumo com um perfu-me raro: ao mesmo tempo sofisticado e descontraído,simultaneamente erudito e debochado.O Japão romântico de Madame Butterfly, o bar Assirius

do Teatro Municipal, o Navio Fantasma de Wagner, e as

pinturas egípcias são alguns dos ingredientes que ocenógrafo Irênio Maia misturou para fazer uma apimen-tada salada de estilos. O que mais desperta o paladar,no entanto, sào os temperos brasileiros. Hebe, DórisGiesse, Maitê Proença, Claudia Raia e até Ricardo Ama-ral, o proprietário da casa, posam com figurinos deópera em telas espalhadas pelo salão. Collor, Zélia e oex-presidente João Figueiredo também marcam (insóli-ta) presença.

A miscelânea é tanta que até hoje o gerente JúlioCanto não sabe dizer com certeza quantas figurasfamosas ou óperas estão retratadas no turbilhão decores da casa. Para quem pensa que já descobriu todosos segredos do surpreendente Resumo, Canto revelaoutra novidade: "Toda essa decoração chique é feita dematerial muito simples, basicamente plástico, compen-sado e isopor". Mas o público nem percebe. Da ópera-bufa à ópera-balé, fica difícil distinguir o que é real ounão quando o calçadão esvazia e a pista de dança lota.

Até às seis da manhã, este pedaço da serena Lagoaferve.

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DOMINGO 42

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meiras decisocs a ser tomada numa caem sobre dois tipos especificos de Verde Ubatuba Verm'elhrt imnprinl p ir—i — ih o c « cr0icas sao o grande sucesso, com Igjg

ryir^'R><¦<-«««• madeira: olpecoAi side to I RlslroSfti mais

dirigida. Varies predios.^rSgapdlT: dade mais escura, lembrando o Mogno, de SfiE'-'S l>el£Btoa cidade quente como o Rio de com 1 vantagem de nao custarem tanto 0 granito misto, de CR$ 1.500 a CR$ disfarcar o feio lampadas

dicroicas, tidas como mais.

Janeiro, a oppao mais refrescante quanto este. 0 Ipe e o grande preferido 15.000 o m2 o granito puro A variacao I economicas. Um spot com lampada^SSjvez seja mesmo a ceramica ou a indicado por ser mais resistente. E claro fica por conta da dificuldade de extracao refletora simples esta saindo cm tor-:mntaaenrTd^ser ™3 3"e

cxistem varias outras opgoes de ma- ate a distancia da origem do granito. LUSTRES - Ja foram moda. Ho- no de CR$ 250 e um spot com lam"SSbaraSai^rlls ,^

deiras que vanam alem de prego de cor - b »

jc, com a moda dos tetos rebaixados, pada dicroica esta em CR$ 1.0$de limpar. tamtam, - A maior procura foram postos de ,ado Mag contj. (com transformador incluido). Ja mil.

CARPETES-Apesardocalor,exis- branco rajado de°£3° Opr^'qua« nuam no me,rcado' confeel|8 e foco embutido para teto rebaixad?CERAMICA — E lacil encontrar no tem aclue,es continuam leais ao car- sempre e mais em conta do que 0 grani- P^?os yariadissimos: vao de CR$ sai a partir de CR$ 80 a lampada.m«cado tipos e modelos de tamanhos e pete casa: seja. em alguns ambientes to. A durabilidade do marmore e gran- ® ^ ^ CRS 120.000. simples e a partir de CRS 690 a di*ycores mais variados para todos os gostos. ou na casa t°da. profissionais de piso de, mas o do tipo branco tem a desvan- _____ . croica, tambem com transformadorSenim dia a ceramica era mais encontrada

'afirmam que o numero de usuarios de tagem de "encardir". Os tipos finos SPOTS — E o que mais se ve hoje incluido.

em_casas de praia. hoje ja venceu esta carpetes ainda e significativo, apesar de mais procurados no mercado sao as i ~~ —<*

barreira e, sem inibitjoes, descansa sobera- apostarem no fim desta |escolha para outras variedades do branco: a Aureola r ===== =ri p^-nr. (lavavel) Bobinex liderando a prffe»na-em muitas salas de estar. E uma das breve. A base desta previsao e a quanti- Perola, o Preto Florido e o Verde Jas- I WSSSSw "areocs rencia.

Os papeis importados matsoii?5es mais baratas e confortaveis para dade cada vez maior de reformas para pe. Os importados tambem estao sendo i: J \ v n Ca8a #em Paredo requisitados sao- Kids Kidsflinh-i vtmanutengao diaria. Hoje ja existem mode- retirada dos carpetes e coloca?ao de ta| requisitados, como por exemplo o Car- I # nfio existo- E multa» fanto-iuvenil mais com rileta nolos-que lmitam marmores e granitos e os bua corrida ouWisosfinos. rara e o Calati. Tanto os marmores \ \ ft vezes 6 «cil esquecer cad0) Decoralba Silk RnSf> SninFarguitetos tem usado a ceramica sem res- mnnta >1 \ /'' que sSo as paredes , „ .' £ SEtngao para comport a decoracao de sens TREVOPISO-Outra opgaodo mer- ^ It

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CARPETES —Apesar do calor, exis-tem aqueles que continuam leais ao car-pete em casa: seja em alguns ambientesou na casa toda. Os profissionais de pisoafirmam que o número de usuários decarpetes ainda é significativo, apesar deapostarem no fim desta escolha parabreve. A base desta previsão é a quanti-dade cada vez maior de reformas pararetirada dos carpetes e colocação de tá-bua corrida ou pisos frios.

TREVOPISO — Outra opção do mer-cado que tem sido muito procurada é oTrevopiso, de tábua corrida, mas comgarantia de até cinco anos. Esta escolhapode ser: flutuante, que não danifica opiso e não causa alergia por ser instaladasem cola; ou a tradicional, mais barata emais fina, colada ao piso.

GRANITOS — São mais de 200 tiposno mercado, e apresentam como vanta-gem vida mais longa do que o mármore,a madeira e a cerâmica. São mais caros,porém muito bonitos. Os tipos mais pro-curados são: Juparaná, Capão Bonito,Verde Ubatuba, Vermelho Imperial eGranito Azul Bahia. Os preços variamde acordo com o tipo escolhido — desdeo granito misto, de CR$ 1.500 a CR$15.000 o m2 o granito puro. A variaçãofica por conta da dificuldade de extraçãoaté a distância da origem do granito.MÁRMORES - A maior procuracontinua sendo pelo tipo comum,branco rajado de cinza. O preço quasesempre é mais em conta do que o grani-to. A durabilidade do mármore é gran-de, mas o do tipo branco tem a desvan-tagem de "encardir". Os tipos finosmais procurados no mercado são asoutras variedades do branco: a AuréolaPérola, o Preto Florido e o Verde Jas-pe. Os importados também estão sendorequisitados, como por exemplo o Car-rara e o Calati. Tanto os mármoresquanto os granitos, têm vasto campode utilização como material de obra:servem para piso, para bancadas dacozinha e do banheiro e até mesmocomo um mero detalhe de decoraçãona parede. Valorizam qualquer am-biente e são considerados materiais no-bres.

nas casas modernas. São mais de 100"modelos de spots. Para os tetos rcí'baixados, o foco embutido c o prefe-^rcrido, com as mesmas lâmpadas dg£spots comuns. Mas as lâmpadas difcróicas são o grande sucesso, com 1(Ê£branca mais dirigida. Vários prédios.,e condomínios têm optado pelarlâmpadas dicróicas, tidas como maif!econômicas. Um spot com lâmpada*refletora simples está saindo em toj"?no de CR$ 250 e um spot com lâm-rpada dicróica está em CR$ 1.05$:(com transformador incluído). Já uni.foco embutido para teto rebaixadtrsai a partir de CR$ 80 a lâmpada!simples e a partir de CR$ 690 a di-^cróica, também com transformadorincluído.

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T5E — piso é uma das pri-meiras decisões a ser tomada numaoontrução ou reforma, porque é ca-paz de alterar completamente o am-biente de cada cômodo da casa. EmChia cidade quente como o Rio dejlanelro, a opção mais refrescantetalvez seja mesmo a cerâmica ou a,tábua corrida. A primeira oferece avantagem de ser, na maioria das ve-zes, mais barata, além de mais fácilde limpar.

LUSTRES — Já foram moda. Ho-je, com a moda dos tetos rebaixados,foram postos de lado. Mas conti-nuam no mercado, com modelos epreços variadíssimos: vão de CR$800 e vai até CR$ 120.000.

SPOTS — É o que mais se vê hoje

CERAMICA - É fácil encontrar nomgjçado tipos e modelos de tamanhos ecores mais variados para todos os gostos.Senim dia a cerâmica era mais encontradaenJ„easas de praia, hoje já venceu estabarreira e, sem inibiçòes, descansa sobera-na-em muitas salas de estar. É uma dasoriÇões mais baratas e confortáveis paramanutenção diária. Hoje já existem mode-Iorque imitam mármores e granitos e osarquitetos têm usado a cerâmica sem res-trição para compor a decoração de seusprojetos.PISO VINÍLICO — O piso vinílico, defóWhica! também teve grande aumento nasua procura, por ser o ideal para alérgicosou~para grandes estabelecimentos. O pri-meiro na ranking é o Pmfilex, com placasem. vinil 30 cm X 30 cm e opções de atédqze cores diferentes. Feitos do mesmomaterial mas com preços mais acessíveis, oVimmwpiso e o Pisônm vêm logo atrás doPavijhx na demanda do mercado de piso(rio. Para todo estes tipos, a base ideal é deciftrento, porque oferece menos variações.Eíj|g detalhe aliás, é o fator determinanteno.:preço de uma reforma: dependendo decomo o piso estiver, o preço pode variar —pára cima.

(lavável) Bobinex liderando a prefeVrência. Os papéis importados mãfsTrequisitados são: Kids Kids(linha í]kfanto-juvenil mais completa no mer--cado), Decoralba, Silk Rose, SainFCharm, Giselle, Viva la Casi e Cia-,tia. O preço de um rolo de papel estárna base de CR$ 8.000.

TINTAS-Estão com a preferência^hoje tanto para reforma quanto para-construção. O motivo vai além do pr&j'ço mais em conta: com o avanço da-tecnologia, é possível escolher os mais;variados tipos de cores. Nas lojas Rei.das Tintas, um serviço computadoPi-'zado consegue combinar mais de T(Tmil cores diferentes. É o CCS, Cora^Color Service, que faz sucesso no mer»,cado. As tintas acrílicas são as mairprocuradas. Laváveis, normalmente-são usadas nas paredes externas,postas às variações do tempo. «»

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e "f Durante a feira, o comércio funciona km2 e inclui cem lojas associadas, a maio£;Sta-fei^ das 9h às I8h. Ela abrange a rua Frei parte delas do setor de materiais de cons-,,-;TáZmfZX1*0

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1Para as especies que criam raízes aéreas, como os filodendros»» p?é importante a rega constante. A adubação também é fundamen1"tal para as trepadeiras, que devem receber estes nutrientes deforma líquida, misturados às regas. As folhas devem ser borrifa-das para que fiquem livres da sujeira e da poluição. I

Só escolha as espécies floridas se a varanda receber pelo menosum pouco de sol. Caso contrário, a planta não irá se desenvolver •.nem obter as floradas, podendo, algumas, morrer. As espécies^floríferas também são cultivadas em interiores, desde que haja |uma parede onde o sol bata algumas horas por dia. j

À medida que as folhas e flores das trepadeiras forem cum-prindo a sua função orgânica, murcham e secam. É importante Iretirar estes pedaços murchos. Assim, a planta terá sempre aspecr. Jto saudável. • »<. '

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Além de alterar o humor, acor, quando usada nas superfi-cies da casa, é capaz de criarefeitos decorativos curiosos.Hoje é comum a utilização decores variadas em um mesmoprojeto. Paredes pintadas debranco, da porta da frente àarea de serviço, é coisa do passado. Eis algumas dicas moder- inas sobre o uso das cores: '

As cores primárias, também chamadas de cores puras, são |'o amarelo, azul e vermelho. Dão origem às demais, denomina- 71das secundárias, que são o verde, violeta e laranja. .!:

Agrupando todas estas cores, teremos as cores primárias tsuas combinações, que conhecemos como complementares.

O branco é estimulante e expressivo. Amplia os espaços, "ttornando-os claros e luminosos, ideal para ambientes menores I-como banheiros e cozinhas. Quando usado em excesso, força avista e promove o cansaço. .[

O preto é mais usado quando misturada com outras rcores ou elementos arquitetônicos ou decorativos, comoestantes e estofados. Uma cor séria, sóbria e quase masculi- !f.na, se for possível classificá-la assim. Fisicamente, cria pilusão de aumento de calor e peso, aléni de reduzir volu- '*mes. £

O vermelho estimula, com poderosa ação sobre o estado -de ânimo, devendo ser usado com cautela. Em paredes I'muito extensas, é opressivo e irritante. Bem dosado, dá vida ]"e alegria aos ambientes.

O verde tem efeito calmante, relaxante. Causa impressão rde leveza. Quando usado em excesso, torna o ambiente imonótono. '

O azul para repousar, é a melhor cor. Mas se for |utilizado com excesso, pode causar impressão de frieza ,vazio. Ajuda a afastar os insetos. '

O amarelo estimula |sistema nervoso central, en- icorajando-o à ação e ao es- 'forço. Pode ser utilizado em fflPIambientes com pouca luznatural porque é uma cor de ~

jr 'alta luminosidade. /—— V" ]O laranja, quando usado IVV/V \ Iem pequenas áreas, é estimu- j '

jante. Na sala de jantar, fica fljA |perfeito, pois tem a capacida- \

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de de aumentar o apetite. ^~~-J '

? A novíssima cromotera-pia, ou seja, a terapia atravésdas cores, apesar dc ter suacapacidade curativa postaem dúvida, não deixa de sermais uma prova da forte in-fluència que a cor exerce so-bre os sentidos.

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diferentes, alguns pedagos po- que tambem se destacam indese- cou edem ser mais claros que os ou- javelmente com sinteco. ¦ Buscar a madeira adequadatros e, na hora do sinteco, a ¦ Fazer uma analise minuciosa para cada utilizagao — moveis, •

: diferenga acaba se destacando. para ver se a madeira nao apre- piso ou porta. O detalhe que faz BBB¦ Prestar atengao nao apare- nenhum not, aquela marca diferenga e a densidade. ^^^HmmJBSSSSEBu&IIII^HlH^llli^HB^Si&SBSSSI^n

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Obra só com projeto

muito bem definido"Só se deve começar uma obra

com um projeto bem definido. Eo plano deve ser seguido àsempre que possível." Eis a regrade ouro do arquiteto e decoradorChicô Gouveia. Há outras mais,que variam de acordo com o locale tamanho da casa, mas que po-dem servir de guia para os queplanejam iniciar uma contraçãoou reforma. Tome nota de algu-mas delas:

Casas próximas do mar emlocais de clima quente, como o doRio de Janeiro, devem ser revesti-das com os chamados "pisosfrios".

Mármores e granitos são clás-sicos e deixam as casas extrema-mente elegantes. Mas, se a opçãofor pela tábua corrida, peroba docampo ou ipê claro podem serusados em réguas cortadas bemfinas e delávadas.

Carpetes (os mais espêssos) de-vem ficar restritos aos quartos.

Nas paredes, as tintas estão emalta, principalmente com tantasopções de cores no mercado. In-tercalar uma parede decoradacom papel e outra pintada é umaopção com maiores possibilidadesde variações, além de reduzir ocusto.

Tetos sempre brancos (pararefletir melhor a luz). Evitar o céude estrelas, com muitos spots. Lu-zes indiretas, com abajures, com-põem melhor o ambiente.

Lâmpadas podem ser as di-cróicas, que garantem a suavida-de de uma decoração pós-mo-derna.

Interruptores devem ser deuma linha simples, de preferên-cia agrupados em um só canto.

Uma boa composição: as an-tigas cortinas de tecido com apersiana Lusaflex, colorida, pordentro.

Se o projeto for de construção,as janelas devem ser feitas comveneziana, para evitar a necessi-dade de cortinas muito grossas.

Nos banheiros e nas cozinhasas louças devem ser de tons clarosmas, acima de tudo, devem acom-,panhar a cor do material de re-vestimento.:¦ O piso da cozinha nunca deveser branco, porque uma vez sujofica mais aparente.

Mármores, vidrotil, pastilhas-jatobá, instalados com um jogode cores variados, são bem vindosnos banheiros e cozinhas.

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Banheirose Cozinhas

? O banheirosempre seráo local mais

particular da casa, embora,nos últimos anos, esteja fican-do mais 'exlbidinho', com aca-ba monto e decoração detalhis-tas- A cozinha não está muitoatrás nessa fase de 'exibição'.

Os segredos da madeira

Saber diferenciar madeira deprimeira não é tarefa para leigo.João Alves, da Super-Sinteko,já ganhou até discussão comuma decoradora ao identificaro que havia sido uma escolhaerrada de madeira para o piso.Ele tem alguns truques para en-sinar. Mas alerta que somenteum profissional que trabalhediretamente com assoalho é quepode realmente detectar os de-talhes que escapam da visão deum leigo. O que não impedeninguém de pelo menos se lem-brar de:

Observar bem o padrão damadeira, que tem que ser um só.Quando há muitas tonalidadesdiferentes, alguns pedaços po-dem ser mais claros que os ou-tros e, na hora do sinteco, adiferença acaba se destacando.

Prestar atenção se não apare-

cem fistas brancas. São peque-nos riscos em tom mais claroque também se destacam indese-javelmente com sinteco.¦ Fazer uma análise minuciosapara ver se a madeira não apre-senta nenhum «o/, aquela marca

redonda que mostra onde a ár-vore teve algum galho que resse-cou e caiu.¦ Buscar a madeira adequadapara cada utilização — móveis,piso ou porta. O detalhe que fazdiferença é a densidade.

? Canoa, tijolos, cimento*™ Nhvguém vê, mas na hora em que dãoalgum problema, pode ser tardedemais para evitar o desastre.

CIMENTO-O tipo mais pro-curado é o Mauá, o mais antigono mercado e o que seca maisrápido. Outros tipos como Sei-con, Tupi e Nassau são 15% maisbaratos, o que os torna adequa-dos para os pisos, por exemplo.Na hora de comprar, é importan-te prestar atenção se os sacos nãoestão abertos ou endurecidos.

TUBOS — A tubulação de umacasa normalmente só chama aatenção quando falha. Mesmo as-sim, como o cimento, a preferên-cia neste setor não leva muito emconta o preço: os tubos Tigre sãoos mais procurados, ainda quesejam 30% mais caros do que osdemais. Os tubos Volkan e Cardi-nale são as opções mais baratas.

7 *-v* rf-'-Segredos para a vida longa do granito c do mármore

Lustrar e polir sempre. Para manter o brilho, usar pano com ceraincolor.

Evitar os materiais mais porosos, que absorvem muita umidade.Utilizar apenas água e sabão neutro para limpeza. Água sanitária e

outros produtos de limpeza, aos poucos, destroem a camada de polimento.

TORNEIRAS — As marcasDecca e Fabrimar são as mais pro-curadas, tanto por qualidade quan-to por preço. Os modelos preferi-dos são os de aço, que garantemmaior durabilidade. As ofertastambém incluem peças de acrílico,mais caras. Como o preço tem par-ticipação decisiva na hora da com-pra, a estética, às vezes, perde e osmodelos mais simples vendem mais.Muitas das peças em acrílico sãoartesanais, moldadas por pequenosfabricantes. Os modelos de aço vêmde fábricas de grande porte.

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