JORNAL DO BRASILPROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANÔNIMA "JORNAL DO BRASIL

ANO XLIV I RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934 N. 204

S. A. "Jornal do Brasil'Diretor presidente— Joio Lata

do. Santos.Diretor tesoureiro — Doutor

A O. da Bocha Fragoso. .

Redator principal — UouforBarbosa lima Sobrinho.

REDAÇÃO E OFICINASAVENIDA RIO BRANCO 1101112

, Telefones:Redaclo â-OOTÒGerenciaAnúncios e portaria .

End. telégt. JORBRASILASSINATURAS PARA O BRASIL¦ PARA OS PAÍSES DA UNIÃO

PAN-AMERICANA .ABO WW0OSemestr* 50.000

ASSINATURAS PARA OESTRANGEIRO

(Alemanha, Áustria, Bélgica,França e Portugal)

2-13942-1782

Ano Semestr»

(Outros países)

150.0007.S000

250*0001-..000

Ano .....Semestr*

__ *___naiura pôde começar emqualquer ; dia, mu terminara. emfim de Março, Junho, setembroou Dezembro-.

VENDA AVULSADias utels 300 réisDomingo- 400 "Atrazadoi 400

AVISOS

Companhia de Seguros "Frevl-dente" — Fundada cm 1872 —Sede, Rio de Janeiro, Rua Io deMarço n. 49 (edifício próprio),Telefones: Diretoria: 3-3810. Ge-rencia — 3-3600.Capital lntegrall- •

__do 2.500:000,000Reservas .'.. 4.330:558*500Imóveis e apoli-

ees de sua pro-prledade e ou-tros valores ... T.0-9:033.200

Deposito no Tc-Bouro 300:000.000

Blnlstros pagos .. 19.001:610S977

do R, C, Motociclista de dia —Soldado Valdomlro. Guarda daPolicia Contrai — 2o Tenente Da-vld e Sargento Pereira, do 4o B.I. Guarda da Moeda — 2o Te-nente Justlnlano, do 6» B. 1.Guarda do Tesouro — AspiranteJesus, do 3° B. I. Ronda.especialSargentos Lazarlne ",do Io; Cruz,do 2o; Barreto, do 4o: Apolonlo,do 6°; e Palmlro, do R. C; Ron-da de empregados — SargentosSilvino, do S. S.: Freitas, da Con-tadorla; V. Machado, do 3°; eVença, do R. C. Auxiliar do ofl-dal do dia no Q. G. — SargentoAlceblades, do R. C. Musica deprontidão — a do 3o B. I. PI-quete ao Q. G. — Dois cometei-ros do 1° B. I. Ordens A A. P.

Soldados Tertullono e Esmerai-dlno. A's 18 horas — SargentoAfonso, do 6°.

Nos Corpos — No 1» hatalh&o1° Tenente Príncipe o 2" Te-

nente Pedreira; no 2o batalhãoCapitão Valdemar e Aspirante

P. da Silva: no 3o batalhão —Caplt&o Cunha e Aspirante Fous-tino; no 4o batalhão — CapitãoCarvalho e 2o Tenente Davlco; no5o batalhão — Capitão Guimarãese AÍplrante Garcia; no 6o batalhão

Capitão Jesuino e AspiranteInácio; no Regimento de Cavala-ria — Io Tenente Matos e Aspl-rante Agrlplno; no C. S. Auxilia-res — Io Tenente Dorna.

GUARDA CIVIL — Serviço parahoje:

Estão de dia A I. G. P. — Su-perlor: — Dr, Manuel Augusto daSUva. — Auxiliar, Sr. João Car-doso da Costa.

2°3 fiscais de dia aos gru.v>s —Central, Affonso; Escola; Feltal;1" G. R., Roberto; 2o. Lldlo; 3»,Jullo; 4o, Teodoro; 5o, Ernesto;6o, Feltosa; 8o, Ursullno e 9o Al-clno.

Livre transito — 2°s fiscais A.Avlla e Darci. Palácio Tiradentes

2o fiscal Isíilas. Servlçco extra-ordinários — Io fiscal NapoleãoLeal.

Ronda avulsa — Dias Imparesl°s fiscais O. Jalmes, Sampaio

e Agnclllo; dias pares — l<>s íls-cais B. Macedo e Cabral. — Uni-,forme 3o.

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T__r -Tll#Wii*»_-fc-r7^_-r;-*^^^»-

noa àtziâ- qzre o numero\S,-' — ¦" MíPÍ»-,*Hr*:^

ACHADOS E PERDIDOS

comrenclas; trata-seFevereiro n. 39,

Taxas módicas

Diretoria: Jo&o Alves AffonsoJunior, Presidente. — José Car-lós Neves Gonzaga, Diretor.

Sucursal en B. Paul*

EUA 15 DE NOVEMBRO N. 53

(Praça Antonio Prado)(C 3394

O TEMPO — Previsões para operíodo das 18 horas de ontem as18 horas dc hoje:

Distrito Federal, e Niterói -—Tempo'•• — Bom'j"Cómi ÜebiÜòSÍdade

nevoeiro.Temperatura — Estável- á nol-

te e em elevação de dia.Ventos — De norte a léste,

frescos.Estado do Rio de Janeiro —

Temp o— Bom, com nebulosidadenevoeiro.Temperatura —.Estável á nol-

te e em elevação de dia.Estados do Sul — Tempo —

Bom, com nebulosidade, salvo noRio Grande do Sul, onde se per-turbara com chuvas e trovoadas.

Temperatura — Em elevaçãoaté Paraná, estável em Santa Ca-tarlna e em declínio no R. G.do Sul.

Ventos — De norte a léste, ron-dando para o sul, no R, G. doSul, com rajadas, multo frescas.

T T T — O Instituto de Me-teorologla do Rio de Janeiroprevlne que o litoral entre o Rioda Prata e o dos Estados maissulinos do Brasil, esta, sujeito aventos fortes, do quadrante nor-te, rondando para oeste e sul.

POLICIA — Está de serviço ho-Je na Policia Central a Ia dele-gacla auxiliar.

CORREIO — Esta repartição ex-pedirá malas amanhã, pelos se-gulntes paquetes:"Arlanza" parr o Rio da Pra-ta. Receberá objetos para regls-trar, até ás 10 horas; Impressos,até ás 11 horas: cartas para oexterior da Republica, até ás 12horas.

Dia 28:"Higbland Patrlot", para LasPalmas e Europa via Lisboa. Re-ceberá objetos para registrar, até ga-se benv.áa 10 horas: Impressos, até ás 11horas: cartas para o exterior daRepublica, até ás 12 horas."Itaquatiá", para o Norte atéCabedelo.. Receberá objetos pararegistrar, até ás 18 horas de 27;Impressos, até ás 5 horas; cartaspara o Interior da Republica, atéás 0 horas.

CORREIO AÉREO MILITAR-— Prrtida o-e 8. Paulo — dtterças-feiras para Gola* quar-tas. para Mato Grosso e quintas-feiras para Curitiba

. —- Partidas qulnzaoals de BeloHorizonte (2* e ultima terça-fei-ra do més) para F.rta)c-.a.

, Correspondência desta Capital:para Golas, até áa 18 horas

d* segunda-feira no Correio Ge-ral • 17 horas e 30 minutos nasagenciar, para Mato Grosso eCuritiba, as mesmas horas dctorça • quarta-feira, respectiva-mente; para Fortaleza e escalas,áa mesmas horas das ante-vespe-ras das partidas de Belo Horl-__>*•_>.

Porta comum:Linha S. Paulo-Golas — Esca-

Ias: Rlbelr&o Preto. Uberaba.Araguarl, Catalão, Ipomerl, Via-nopolls Anápolis e Golas.

Ltnha S. Paulo-Mato GrossoEscalas: Bauru, Penapolls.

Três Lagoas e Campo Grande.Unha S. Paulo-Cnrttiba. —

Escalas: ítapetlnlnga. FaxinaItararé, Jaguarlalva, Castro, Pon-ta Grossa e Curitiba.

Unha de Fortaleza — físca-ias: Bolo Horizonte Curvêlo Co-rlnto. Plrapóra. Januarla. Cari-nhanha. Laoa Rio Branco C->1-quc Chique. Earra, Rem. n-o.Joazelro do Ceara l*-uatü Qut-zadà e Fortaleza.

POLICIA MILITAR — Serviçopara hoje: — Superior de dia— Major EstrelHa. Oflcall de diaco Q. G. — Capitão PasquallnoMedico de dta — Major graduadoDr. Rezende. Medico de prontl-dão — Io Tenente Dr. Leite.Farmacêutico de dia — 2o Tenen-te Cllmaco. Dentista dc dia —lo Tcnenct Gosllng. Ronda — IoTenente Jacinto, do Io: Io Tenente Pimentel. do 4o; 2o Tenente F.Uma, do 4o; e Aspirante Valdir,

MARTTNA Gomes, declara que

perdeu o titulo n. 1064.,combinação Y. U. R., da SulAmerica Capitalização, tendo Jánotificado á Companhia.

(S 16753) X 3

pERDEBAM-SE os documentos¦*- de Jesus Garcia Souto, Juntoeom a licença dotauto 19435. Pe-de-se a quem achou entregar Arua Silveira Martins' 110, que serágratificado. (S 24396) X 3

5Õ|000 de gratificaçãoPerdeu-se uma carteira conten-

do carteira de Identidade, carteirade motorista, e licenças dos car-ros n. 1.701 e 19.020, e gratlflca-secom a quantia acima mencionada aquem entregar na ru» SenadorPompeu ri. 49'ou'rúà do Camerlnon. 19. (Garage) documentos estesque só interessa -ad próprio.' -"-"¦.-

(S (S 2640) X 3

ffo/e,fb'fa. ____. àC£eizcria.7%/^^rt> bueiro c'ha.mm&fenfeçue&i_m numero^odã $ônêg/&zae>.

ffi&caò ou oueôrãdo.S-o

acabou quebrado»

NA EDIÇÃO DE HOJE:AS NOVIDADES DA CONSTITUIÇÃO —• Otto Prazeres

IIINDENBURG — Sá LeitãoA MULHER DE DUCLERC — Vlrlato Corrêa

NV Su ple m e ntoA FÁBULA DAS

MINAS DE OURODO REI SALOMÃO

EMPREGADAS DOMESTICAS

AlUgam-Se meeXaf. na Ag.n'-cia Ribas Mensageiro. Pede-se porobséquio vir escolher A rua Bar-roso n. 44. — Telefone 7-0588.

(R. 13.163) 3

ALUGAM-SE arrumadelras, co-

pelras, cozinheiras, mocl-nhas para serviços leves ou amassecos, lavadetras c engomad.l-ras; á Avenlda Passos n. 107, Ioandar; telefone 4-1848, Deollnd*o SUva. (R. 5997) 3

AMA SECA — Precisa-se na Tra-

vessa Dona Marlana n. 30, tel.6-3921. (S 2776) 3

MA SECA -r. Precisa-se deuma, de preferencia alemã

ou Inglesa,

^___M^^_____^

J o numero > • £- í

Jfincfa. hã. numero pãtíiTcdofgelfâ oú feltlo,-,i

/¦" "" f>_^_ _<_" "~~~ ©-5.UU-__-*'^^^^-____"~**-____ST^ • ' *^ ^^______r**~

'SómenTè^nopafflàrntenfô:oTwmem

Afirma-se que o filho deDavid nunca teve tala ml-nas, e o tempo e o dlnhcl-ro gastos durante séculospara as encontrar foramdesperdiçados.

. . B.

TREPIDA" COMOAS CAVALGADAS

E SUSSURRACOMO AS AR-

VORESAs nnpclas do verdadeiro

com o maravilhoso..De Mattos Pinto

feitiços"e amuletos

Cousas. que existiram emtodos os tempos e países.

Nabantino Gonçalves

A TORRÊDE GAR-CIA D'AVILA

Gastfio Penalva

NA VIZINHANÇADO MONTE

BRANCODepois dé ter sido b et-

dade mais fechada da Eu-ropa. Genebra é boje a maisaberta.

J. Darviche

NIHÍT...Epaminondas Martins

O QUE VOCÊ NÃOESPERA...

Panl d'Ar;-ant

COMO O "OLHOELÉTRICO" PRO-

TEGE AGORA OSOLHOS HUMANOS

A segurança da vista pormelo da luz da cela foto-elétrica.

F. Esse

OS MEUS QUATROMARIDOS

Curiosas revelações deuma estrela

N. G.

PENDENTE DE UMGALHO O CORPO

DE ANDRÉ'BALOUÇAVASE

NO ESPAÇO...Conto policial

Mario Nunes

VIDA DOS CAMPOSAgricultura, Avtcultura e

Pecuária — Jardins, hortase pomares.

Paginas Feminina einfantil — GYafolo-gia — Novidades de

todo o mundo —Modas e Artes

Edição de hoje 48 paginas. PREÇO 400 RÉIS

-—- Exijam o suplemento —

PRECISA-BE de uma emprega-

da, para todo o serviço deum casal, que durma no aluguel;A rua Samuel Guimarães n. 4,estação de São Francisco Xavier.

(8. 2654) 3

PRECISA-SE de uma empregada

para todo o serviço, casa depouca familla;. á rua da Estrelan. 70. (S 30613) 3

pratica e refea rua Nove deCopacab.na.

(S. 16501) 3

AMA SECA — Perolsa-se mocl-

nha para cuidar ,creanças deum ano paga-se bem, tratar naPraia de Botafogo n. 118.

(S. 2408) 3

AMA SECA — Precisa-se de

uma, de 14 a 17 anos; A ruaHermenegildo de Barros n. 27,antiga Casslano, Gloria.

íjS. 2881) 3MA SECA — Precisa-se; à' Ave-

nlda Osvaldo Cruz n. 103; pa-(S 30774) 3

AMA Seca — Precisa-se de uma,

A rua Conde de Bomfim nu-mero 951. (S 24991) 3

MENINA ou mocinha para ser-vlços leves de um casal, en-

slna-se a coser: á rua DomingosFreire 83. Todos os Santos.

(S 16738) 3TlíOÇA estrangeira de boa fa-¦"•*• milla, oferece-se para _>agemou arrumadelra. Cartas para S.16598, na portaria de_t3 jornal.

(S 16598) 3-\/TOÇA alemã procura pessoas que¦*¦'-*- váo para Poços de Caldas, paraacompanhar doentes e servir dearru;r.idelra._A conhece estas ter-ma- 'artas para S. 30676, na por-ta _te Jornal. (S 30676) 3 (C 30745) X

Moça Precisa-se de uma semcompromissos para to

dos os serviços domésticos em casade uma pessoa só, responsabilizan-do-se por um menino de quatroanos. Tratar á rua Garcia Redon-do n. 103. Meier, Cachambl.

(S 30905) .TpRECISA-SE dê~umá empregada¦*• para arrumar e lavar roupas decrianças: tratar á rua Gomes Bra-ga n. 29. Andaral. (S 24472) 3

RECISA-SE de uma empregadapara pequenos serviços A rua

Senhor do Matoslnhos n. 9.

AMA SECA — Precisa-se de uma

competente, branca; tratar Arua Ipiranga n. 3L (S 24854) 3^

ARRUMADEIRA — Oferece-se 1

para casa de família; tambémentende dc costuras, modas etc.;tratar pelo telefone 7-2390.

(S 34326) 3

ARRUMADEIRA — Precisa-se,

preta e de boa conduta, pa-ra casa de pequena família; nrua Barão de Ubá n. 86-A, 1» an-dar. (S. 9843) 3

ARRUMADEIRA — Precisa-se á

rua Araújo Lima n. 131. An-darai. (S 24599) 3

BOA empregada — Preclsa-sí

para o serviço particular, du-ma senhora que mora em pens&o,com um íllho de sete anos. —Exlgem-se referencias e que dur-ma no aluguel. Tratar com Mme.Monteiro, A rua Ferreira Vianan. 50. — Paga-se bem.

(3 3171) 3ÕPEIRA — Prcclsa-se A rua D.

Marlán*. n. 138, com referen-cias, tel. 6-1246. (S 246081 3

»7CONCURSO 41

COPEIRA — Precisa-se de uma,

com pratica, para casa de fa-milla; A rua do Catete n. 346.Telefonar para 5 — 1485.

(S 10051) 3MPREGA-SE para serviço ho-

nesto em casa de familla, umamoça tendo um menino de tresanos, dorme no aluguel: trata-seA rua Santo Amaro 29, casa 11.

(S 1C869) 3

EMPREGADA para pequena fa-

milla precisa-se A rua Assun-çao n. 43, sob. Botafogo; quedurma no aluguel. (S 2941) 3

7. CONCURSO POPULARSERIE DE 1934

Continuamos a publicação dos cupões dès-te concurso, em numero de 36, cujo sorteio rea-lizar-se-á no dia 7 de Outubro.

Para o 1.° prêmio destinamos a importânciade dex contos» de réis,oara compra de unrprédio, ou automóvelou o que fôr do dese-jo do concorrente pre-miado. Para o 2.° pre-mio. nas mesmas con-diçôes, a importânciade dois contos de réis.

Conforme já temospublicado, a distribui-

ção dos prêmios obedecerá ao disposto no artigo17 do Decreto 21.143, de 10 de Março de 1932,sendo também publicado; os nomes dos pre-miados.

Oportunamente publicaremos a lista com-pleta dos prêmios.

6. CONCURSO POPULAR

dormitório cam seis peçn-, produto

KRF.NCH" de4.* e 5.* — Mobília para

da mesma fabrica. .„„„_6.° — Um aparelho de radio marca "JESSE

. válvulas.7.» — Uma baixela com nove peças, MAGNA PRATA, fnlco me-

tal extra branco mala comparável á prata, fabrico Jas Usinas SantaLuzia S. A. —- rua S. CrlstovAo n. 436.

8.» — Faqnelro com cento e uma peças, WOLFMETAL.9.» e 10.» — Aparelho para Jantar com sessenta peças1_> e 12.8 — Faquelro WOLFMETAL. com clncocn/a e tres peças.13.» e 14.» — Geladeira DUARTE N. 3.15.» e 16.» — Serviço para chá com vinte e oito peças.47.» e 18.« — Bateria de alumínio com quinze peças, n-srea

CHALEIRA. __19.» e 20.» — Filtro SENUN E 1, esterillzante, .aranfldo contra

todos os germens.

PRECISA-SE de uma menina de

18 anos que seja limpa; á ruaGeneral Caldwell n. 200, casa 2.

(S 2552) 3

PRECISA-SE de uma boa empre-

gada para todo o serviço deum casal; á rua Lins de Vasconcelos n. 400. Paga-se b»m.

(S 24199) 3

PRECISA-SE de uma copelra ar-

rumadelra com boa reefrenclade Morais nu-

(S 24495) 3na rua Prudentemero 107.

T>RECISA-SB - duma empregada,"....em,.casa . de pequena .faml-Ua; A rua' Visconde de Flguelre-do n. 93. — Tijuca. -.-

(S 9483) -

PROCURA-SE empregada, bran-

oa, qua cozinhe bem e quefaça todo o serviço em pequenaeasa. Paga-se bem; tratar á ruaCnzarlo Alvlm n. 24.

(S. 2413) 3ORECISA-SE de uma mocinha,-•• até 16 anos para tomar con-ta de uma criança de meses. Tra-tar na rua General Severlano 44.Botafogo. (S(S 24449) 3*_>RECISA-SE de arrumadelras,

cozinheiras, copelras, mocl-nhas para serviços leves ou amassecas, lavadelras, engomadeiraa;á Avenlda Passos n. 107 1° an-dar, sobrado, Deollnda e Silva.

(R. 5997) 8

GALERIA NACIONALA Galeria Nacional * publicada em fascleulos contendo

eada um 100 biografias publicadas pelo "Jornal do Brasil".Pedidos A Administração do "Jornal do Brasil". Descontosespeciais aos livreiros. Jâ se acham publicados os primeirosPrego de cada fasciculo. Rs. 28000; pelo Correio, Rs. 28500.

sete fascleulos.Ver em outra pagina o anuncio dos Uvroe editados peto

"Jornal do Brasil".

6ALERIA NACIONAL

EMPREGADA c empregado para

Os números Imediatamente superior - Inferior aoj .• P"«te,«os qne tiverem os quatro últimos algarismos Iguais aos dos IA -.™

3.- prêmios, receberfto uma bolsa para senhora ou uma pastapara papeis. •'.-"¦¦

Os números que tiverem os tres últimos algarismos Igual. *os

de _.• prêmio receberão uma duzla de chlcaras para cha .Os números que tiverem os tres últimos alP"-'»»3 l__l*J__

do 2.« prêmio receberão um vidro de água de Colônia, uma eaixade pó de arroz e dois sabonetes RENY. _,__rf.m__ imali aos

Os números que tiverem os tres últimos algarismos Iguais aosdo 3.» prêmio receberão mela duzla de chlcaras !«»_•>"*• .

Os números que tiverem os dois nltlmos algarismos Iguais aosrido e superior -6 de arroz RENY ou um frasqulnho le esmaltedos 1.*, 2.° e 3." prêmios receberão uma caixinha do sempre prele-para unhas GARBO ou uma chlcara para chá.

Os números que tiverem o ultimo algarismo Igual ao «lo 1." pre-mio receberão um sabonete RENY ou um tubo da af.iinada pa.taclentlfrlcla RENY ou uma chlcara para café. _"'",.

Os números quc tiverem o ultimo algarismo Igual aos dog _.« e3.» prêmios receberfto um sabonete RENY ou uma chlcara para café.

——————Seráo publicados os nomes dos premiados e os retratos dos pri-

melrosíjsorteados. ¦Cala bilhete premiado tem direito a um uhlco premia, sendo ¦

entrosa feita de acordo com o art. 17 do decreto n. 21.143.Os prêmios estão sujeitos ko Imposto Penitenciário üe i •(• (De-

creto 24.797, de 14 de Julho de 1934).

$$___.¦

nlda Hotel na Avenlda Mem deSa n, 343, com o Sr. Aguiar.

(S 24886) 3ENINA — Precisa-se porácompanhia e serviços leves de

um casai; â rua Tuitl 48. S. Ja-nuario. (S 16945) 3

SERIE DE 1934Para este concurso, cujo sorteio se realizar* hoje, 28 de Agosto

na presença do Superintendente do Clubs dc Sorteios, Dr. AnnibalBcssone Pinto Corrêa, sfto destinados os seguintes prêmios i

1.» — üm objíto no valor de 10:000SCMin.2.» — Um objeto no valor de 2:0008000. . __ _3.0 _ uma mobília parn «ala de Jantnr com tlnzc uc.a«. fabrica-

da pela firma Antônio Tcllx _. C, á rua do Livramento n. 117.

ultima lista dos concurrentes do Interior para os quaes envft-mos em troca das collecções recebidas os seguintes coupons desorteio:

1__T_ — Aureliano Santiago — Barra do Plral.12273 — Maria Emilia Fonseca Pinto — Sapucaia.12274 — Albertina Pertllo Codo — Ubá.12275 — Vltallna Vieira Lyrlo — Barão de Vassouras.12276 — Antonio Vlvacqua — Santa Izabel do Rio Preto.12277 — Carlos S. Gomes — Belo Horizonte.12278 — José Rodrigues Chaves —• S. Sebastião do Rio Bonito.13575 — OUvar Fellx — Valença.13576 — Faria & Spindola — Barra do Plral. ft13577 — Magda Magaldl Martins — Juiz de Fora.13578 — Antonio Vivacqua — Santa Izabel do Rio Preto.

ARTHUR TfflRÉArthur Thlrê nasceu na cidade d* Caen, Normandla,

.-rança, aos 9 de Novembro de 1853, de Telha e tradicionalfamilla normanda. Após seria e brilhante preparação Inte-lectual no liceu da cidade »natal encetou notaveU estu-dos de humanidades, mate-m**^*-^g^^*g***gg**^;g*g*matlea superior e ciências Sjfísicas. Cursou a Escola de |Minas de Parl3, do onde ?saiu engenheiro de abaliza- Úda cultura técnica. No ano sde 1874, a convite, do pro- »fessor Hcnrl Gorcelx, que _por comlss&o do Imperador ;;Pedro H recebera a honrosa >Incumbência de organizar a .¦Escola de Minas de Ouro ;Preto, em companhia dos !professores Armand Bovet, !Paul Ferraud e Ferdlnando :Sanglet, chegou ao Brasil,Indo lecionar matemática,estereotomla e exploração deJazidas no tradicional esta- f8S8beleclmento de ensino doEstado de Minas Gerais.Após nove anos de atlvlda-de escolar, rescindiu o con-trato, com o governo impe-rial, indo, em 1885. dirigiros trabalhos de exploração da "Socteté des Mines de Faria,em Sabara". Afim de facilitar a exploração das Jazidas, mon-tou a primeira transmissão de energia elétrica numa dlstan-cia de 2 quilômetros, aproveitando a força de uma aguadapróxima. Cabe-lhe. pois, a legitima gloria de ter assim mon-tado a primeira Instalação eletro-motrla era. terras brasileiras,a semente fecunda da futura grandeza Iconomlca do nossopais. Dirigiu a Colônia Agrícola do Barreiros, nas proxlml-dades da cidade de Belo Horizonte. Foi diretor do CentroAgrícola de Vargem Alegre, Estado do Rio. Foi professor doGinásio Fluminense, Instalado na cidade de Petropolls. De1899 a 1901, lecionou agronomia e matemática superior naEscola Politécnica de S. Paulo, onde fundou a revista técnicao "Annuarlo". Fixando-se no Rio de Janeiro, Ingressou comolivre »'->cente na Escola Politécnica; em 1910 tomava assentona cong-,-*taçao do Colegia/Pedro 2.», na qualidade de profes-sor de máv..matlea elem.n-._r. Publicou obras de notável vultopedagógico, tais como "Elements de Statlque Graphlque"."Teoria do planlmetro de Amsler", "Introdução ao Estudo dasEquações Diferenciais", "Geografia Elementar", "AritméticaÕlnaslal". "Álgebra Elementar". "Trlgonometrla Elementar" e"Rudimentos do ensino cientifico". Faleceu na cidade do Riode Janeiro, em 30 de Abril de 1924.

^_\ mwÊSíÊÊmWç^mmmW-S'"':

Lima, ao •_", e Aspirante vamir, ___i_niu. _— -«-.»-. « —— _ __________ __»--¦__ ^_r^ "W "T" ^_T A T"^

íí 0 J ÁS 11 HORAS - SORTEIO DO 6o CONCURSO POPULAR

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934T>RECISA-SE de uma emprega-**• da-dp naclonalldndo portu-KUfisa. para todo o serviço,em csm de pequena família; pa-ro-m 150*000; ii rua Paulino Fer-nande* n. 61. Botafogo.

(B 24431) 3pRECISA-SE A rua do Blepo dcJ . uma mocinha, dc 13 a 13anos, para pequenos serviços otomar conta de uma orlança; tra-t»-__i A rua da Quitanda n. 103,1* andar. Alfaiataria... <S 3730) 3-TW-ECISA-SE de uma arrumadel-¦*¦' ra e copeira que dô referen-cias; A rua Conde de Bomfim 390.Dorme no aluguel. (s 30561) 3¦pRECISÃ-SE de uma mocinha,•*- que saiba fazer todo o servi-ço doméstico; á rua Itaquatl nu-mero 64, para um casal som fl-lhos. Nfio se aceita moça de cõrpreta. (S. 2660) 3

pRECISA-SE do umn menina-*• até 15 anos, para ajudar &serviços leves em casa do íamllla;A rua Silvo Pinto llfl. Vila Izabel.'

. (B. 2618) 3-pEQUENA de 14 a 16 onos, prc^* clsa-se para serviços leves cmeasa de família, paga-se 503000mensais: á rua Gustavo Sampaion. 64. Leme, Tel. 7-3640. . (S 24285) 3

pRBOISA-SE de ama teca para¦*¦ dous meninos, preferívelbranca; ordenado 1008000. Inútilso apresentar sem referencias; Arua Oopaoabana n. 17.'

(3. 24840) 3pRECISA-SE de uma omprogada*¦ para serviços domésticos omcosa do pequena família; A ruiSenhor do Matoslnhos n. 12I.-A.sobrado. (S 24563)3

ipOZINHEIRA — Preolaa-ee emV pequena pensfto; A rua Gcno-ral Cornara n. 211, sobrado.

(8 2089) 0

pRECISA-SE do Uma emprogax da, branca de 25 a 35 anos,para casa do um casal som fl-lhos; trata-se no armazém, a ruaMariz o Barros n. 24B.

(8^2787) 3

pRECISA •SE para "pequena"

fa-* mllla estrangeira uma em-pregada de preferencia portugufisa para todos os serviços do casa,ordenado 140*000. E' necessáriodar referencias; A rua Eulhões doCarvalho n. 81-B. Copacabana.

(8 24589) 3pRECISA-SE de uma arruma--*¦ delra, para casa de família:a rua Visconde de Itaúna 525. so-bra.*.. (s 10072) 3

rjOVERNANTB — Preclsa-so do*-*• uma, para oasa do uma pessoa só, quo saiba cozinhar bem etenha boas roferenclas; ofertaspara a portaria deste Jornal, paro 8. 30011. (830611) 8QFERECE-SE uma cozinheira dõv-/ trivial; A rua Voluntários aaa uma ou duas senhoras, com ro-Pátria n. 88, profere em Botafo-go. (B. 24581) 0QFERECE-SE uma cozinheira^ para o trivial fino; A ruaMarquô3 do Silo Vlconto 228; te-lefone 7-4528. (8. 24340) 6

pRECISA-SE de uma empregada¦*• para oozlnhnr o serviços lo-ves; A rua Justlniano da I.ooh_n. 147, Vllu Isabel. (S 0320) 0pi-EOiSA-SK do boa cozinhei•*• ra, para casa tio família; Arua Professor Oablzo n. 136.

(8. 2853) flpRECISA-SE do uma cozinhei*¦ ra quo solbu fazor mossas, do-cos e lor; á rua Almlranto Ta-mandará n, 20, apartamento 20.

. (8. 2817) 0

QFERECE-SE uma cozinheiraVf para oasa do família; A ruaS. Carlos n. 69. (S 39832) 6

"p-RECISA-SE de arrumadolras,•*¦ cozinheira e mocinhos decon-tea. ordenados de 60$, 80$ e 100$;rua dos Inválidos 34, sob.. JuntoA Igreja, Sr. Pepo. Tragam rou-pas e referencias. (S 16175) 3

pRECISA-SE empregada para•* todo o serviço do casal emCopacabana; tratar; A rua daConstituição n. 80, paga-se mui-to bem. (8 8492) 3

pRECISA-SE de umo nicnlna¦*. pari, tomar conta dè umacriança e outros serviços leves; Aroa Monte Alegre n. 69.

(S 24678) 3

pREOISA-SE do mocinha do 10**• anos para serviços leves defamília do tratamento e que gos-te de crianças; ordenado 1508000,Joaquim Murtlnho 80. Muratorl.

(6 30803) 3pRECISA-se de uma moça po-•*¦ ro serviços leves, em caso defamília; á rua Professor Gabizon, 37. TIJuca. (S 24952) 3pRECISA-SE de boa emprega-¦*• da, para arrumadeira e ou-tros serviços ordenado 100*000; Arua Luclo de Mendonça 57.

(S 10065) 3

pRECISA-SE ama seca qu« te-'-*•¦ nio pratica; ordenado 120$;A rua Senador Vergueiro ri. 80.Apartamento 13. (S 3082$) 3

pRECISA-SE de uma empregada*. i para cuidar de uma criança 4ro» Colina n. 35. Estaclo.

(8 9997. 8

pRECISA-SE -uma aenhora para* tomar conta de uma casa e

___s crianças; trata-se A rua Vis-; conde Itaúna a. 165, Praça 11 de

I Junho. (8 30931) 3

pRECISA-SB de ajudantes de* costureira; A nu Sonador Dantas n. 83-A. (3 2442) X 3

ipBJÊC-SA-SE ds-uma empregada\W'} para serviços leves: A rua Ibl--Bruna n. 42, depois da Praça daBandeira. (8 8995) 3

pRECISA-SE de uma moça por-*¦ tuguesa para copeira e arro-madeira oom pratica para easa defamília; A rua Souza Lima n. 48,jDopaeabaiia. (3 2484S) 3

pRECISA-SE empregada do 25¦*•- a 30 anos para todo serviçode casa do família estrangeira;come e dorme fora e aos domln-goe nSo trabalha. Tratar á ruaJullo do Carmo 463, sobrado. Es-quina do Machado Coelho.__________ _ _ (S 10054) 3

pRECISA-sÊ de üma "mocinha

T*. para tomar conta de umacriança; A rua da Lapa 97, sob.(S 24706) 3

QFERECE-SE casal estrangeiro,v-/ mulher perfeita cozinheira e omarido copeiro, arrumador, temreferencias, aceita-se casa de tra-tamento; A ruo da Gamboa n. 161,sala 2. (Praia Formosa).

(8 30763) 0

pRECISA-SE do boa cozinheira•*¦ de Idade, A rua do Bispo 80.(S 9837) fl

pRECISA-SE do uma emprega•*• da para cozinhar, lavar, passar e outros serviços e que durma no aluguel; à rua Sorocaban. 200. (3 2801) flpi.3CISA-SE de copelras, arru--*- madeiras, cozinheiras, lava-delras e meninas para serviços le-ves, ordenados 80$, 150$ e 180$;A nu'da Constituição n. 84.

(S. 30298) fl

pRECISA-SE uma empregada•** para cozinhar e outros sorvi-ços em ouso do um casal; A ruoJoaquim Nabuco 210, fundos, Oo-pacabana, (3 30017) 6pRECISA-SE de empregado poro*• cozinhar e lavar, em 'oasa docasal. Ordenado 1008. AvenidaEpitacio Pessoa 198, em Ipanema.Tolefono 7 — 2701. (S 10128) fl

AJUDANTE do pol.ló, praticox-*- — Preclsa-ro; A rua do Ou-vldor n. 100, 2o andar, sala 3.

(8J0147) D 3A JUDANTE3 — Alta aqTtura ¦•—

•cx Prcolsa-se boas; A rua Gon-calvos Dlas n. 31, l.o andar,

(8 10102) E 3A LFAIATE — Preclsa-so do umxx ajudanto do polotots, A rua

Luiz do Camões n. 112, quarto.;___ (8 30082) E 3X LFAIATE — Freõl-a-sê com--•*• pratica de concortos; á rua

Copacabana n. 820-A.(8 24777) E 3

pREOISA-SE do um bom corta--*• dor do solas e uma boa pos-pontodelra para fabrica do calça-dos;. A rua s. Lula Oonzaga 603,S. Crlstovfto, (S 30003) E 5

pRECISA-SE do uma cozinheiro¦*¦ ' para casa de família; A ruoda Constituição n, 48, sobrado.

(8 24830) 6pRECISA-BE do uma cozinheiro¦*• A rua Canlndó n. 03,. S. Fran-cisco Xavier. (S 24868) SpRECISA-SE dc uma criada para•*¦ cozinhar om casa dc pequenafamília; A rua Hadock Lo*-o 365.

(S 24098) 6

pRECISA-SE do uma cozinhei-¦*- ra para o trivial fino; A ruaConde dc Bomfim 644.

(S 24069) 6

pRECISA-SE de boa empregadapara todo o serviço em

pequena família estrangeira; Arua Gago Coutlnho 39, sob.(8 9929) 3

pRECISA-SE de uma emprega-da porá todo serviço em casade família, preferlndo-se quedurma no aluguel; A rua Bordado Mato n. 181, Grajaú.

(8 24739) 3pRECISA-SE d* _m_ menina•*• para ajudar a serviços domes-ticos; A rua Senador Pompeu 128.sobrado. (S 24513) 3

¦ -pRECISA -BB de uma ama seca¦*¦ para criança de 3 anos A rua'__a_doe__ lobo 417 (PensAo Sta-a___ttl__a), quarto 11.

(8 -K-BB) 8pRECISA-SE ds ____, moça des-embaraçada para ajudante do«______, de pensfto; A rua 8. Cie-mente _. 65 sob. Botafogo.'.

(3 24818) 9

pRECISA-SE de uma empregadapara airumar e copelrar aa_rm Josí B-gino .184. . T;

-¦•-".- __

iMat'-'> *

pBEOiSA-SE eopelra branca,easa de tratamento, ordenadoaté 100.8000, tel. 8-26-8; A ruaS-Ofes-or Gabizo 187.(8 24891) g

pRECISA---- de uma pequena deJO a 13 anos para serviços le-?es de um casal. Bua SouzaAguiar n. 23. Meler. (S 24974) 3

pRECISA-SE de uma emprega-* da, de preferencia portugue-«a, com boas referencias; A ruaDois de Dezembro n. 42. Catete.(S 31067) 3

pRECISA-SB de uma empregada,o°m pratica de ajudante ducoslnha; A rua Dois de Dezembron. 118, .sobrado. (s 24601) ;i¦pámuiaA-SE

ama seca de cr"iãr_:____-£._ tí5 <•<_!* «nos em casa defamília de tratamento, devendofazer serviços leves. Paga-se bem,tratar A rua Alfredo Chlves n.51.Botafogo. Dlonl_io. (s 24567) 3

pRECISA-SE dc uma c .ínhelra,*¦ exlgem-se referencias; A ruaSanto Affonso n. 39. Telefone8 — 4146. (S 9529) flpRECISA-SE de umo "cozinheira¦*• para caso de pequena íamlllaque durma no aluguel; á ruaJosé Maurício n. 37. (Vila Isabel).

(S 16663) 6pRECISA-SE de cozinheira dox trivial, fazendo outros servi-ços e que durma no aluguel, or-denado 808000; tratar á rua Con-selhelro Zcnha n. 66. TIJuca.

(S 16581) flprtECISA-SE de uma boa cozi-•*• nhelra, para cozinhar c lavar,para casal, dando boas reíoren-cias, ordenado 1308000: A rua Bo-livar n. 31. (S 16711) 6

pRECISA-SE copeira arrumadel-•*¦•• ra; A rua Grajaú n. 37.(8 24731) 3

gENHORA alem- deseja coloca-_-* Ç*o em easa de família dotratamento e tambem sabe cos-turar; A rua Itaplrú n. 20.•¦ (S 16840) 3

I-*V__D___RAS E ENGOMADEIRAS

pRECISA-SE de uma cozinheira-1 que cozinhe bem e lave rou-pa para pequena íamllla semcrianças; ordenado 100$; pedem-se referencia-.; Assurra 45, 5-0671.

(S 16793) 6

pREOISA-SE de uma empregado•"¦ poro cozinhar e mais algunsserviços de um casal sem filhos,quo durma no aluguel, em Ja-carépaguá: tratar A rua da Possa-gem n. 183, casa 30. (3 24753) 6ÕRECISA-SE de ümo empregada* para cozinhar e lavar; A ruaFrancisco Muratorl n. 34. Lapa.

(8 24660) 6pRECISA-SE de uma moça e um*¦ rapaz para serviços de allsarcabelos. 15$ de deposito. N. B.Só sorve com pratica; A rua Car-los Sampaio n. 62, sobrado.

(S 30858) E

A FIM do complotar quadro, em-cx atollor A rua Barcelos n. 100(Oopaoabana), tel. 7-2368, preol-so-se do perfeita costureira habi-lltoda a ganhar ató 300$ por m«s.Nfto corta, porém Indispensável

pratioa, boas oficinas alta costura.Tambem precisa-se de ajudantesde costuroiras com pratica oaprendizes: tratar hoje, pessoal-monte a qualquer hora.

(S 20027) E 3

pRECISA-SE de uma pospontã-* delra, com pratica cm ma cul-na «motor; A rua Arlstldes Lobon. 197-A, sobrndo.(8 0710) E _

pOOTO-TTADEIRA de calçado,*. boas ajudantes; paga-30 bomsalário; preclsa-so e dA-se sorvi-ço para a quom saiba fazer sor-viço com porfolçfto; tratar A tra-vossa doa Cardosos 26. Cascadura,

(33124) E 5pREOISA-SE um oficial, do si™.x teiro quo trabalho bem. Ave-nlda 20 de Setembro n. 253.

(3 3030) E 5

pRECISA-DE do oficiais e molos¦*• oficiais de marceneiros e tam-bom do oficial» e meios oficiais dotorneiros do madeira na robrlco domovols Lomas, em Sfto Crlstovfto(8 16877) E

EMPREGOS DIVERSOS

gORDADEIRA — Prcclsa~_tT" «¦*-* mio; paga-se bem; A rua Mu-rlz e Barros n. 399.

(S 30814) E 3TJORDADEIRAS A mfto, conTpõr

folçfto, preclsa-so A rua Barftodo Mesquita n. 705, casa VI, Mme.Antonleta. (3 2965) E 37-JOSTUREIRA de fino g^stõ,V confecciona vestidos elegantes pelos últimos modelos. Só seatendo a pessoas de família. Mme.Isaac, Telefone 7-1679.

(S 24140) E 3

pRECISAM-SE vendedores e co-* bradores para artigo íacil. DA-se ordenado e comlssfto,_ Tratar Arua dos Mercadores n. 8, Io, como 6r. Rosendo (entre Ouvidor eRosário). (3 30833) EpRECISA-SE de uma cozinheira•** de forno e fogfto ou cozinhei-ro com multa pratica de pensão euma empregada para casa, servi-ços leves. Sonador Vergueiro nu-mero 111. (g 24987) g

pRECISA-SE de uma cozinheira* e lavadelra: á Avenida 28 dcSetembro n. 208, casa 4.(S 30810) 6

pRECISA-SE de uma emprgea-•*• da para cozinhar, cm casa depequena família; á rua r_.rlasBritto n. 42, largo do Verdun. —Andarai. (S 9752) 6pRECISA-SE cozinheira e ãrrú-¦*• madeira; á rua Conde doBomfim 599. (s 9S62) 6

pRECISA-SE para serviços de*¦ um casal, uma empregada,que saiba cozinhar bem, dandoas melhores provas de sua boaconduta. Paga-se bom ordenado,a rua 4 de Setembro n. 120. Copacabana. (s 30896) 6pRECISA-SE de boa cozinheira

que durma no aluguel e dêreferencias; ordenado 100$; A ruaPaula Freitas 90, Copacabana.(S 10100) 6

/-JOSTUREIRAS, partí camisas-eIV boas colarlnhelras; precisa-se na fabrica Estrela; A rua Lean-dro Martins n. 6.

(S 2468) E 3iPOSTUREIRAS — Preclsa-sc~d.v-'* costureiras com m ta -pra-tlca para trabalharem em banca-da; A rua Frei Caneco n. 311, to-lefone 2-2457, Catumbi.

(8 9603) E 3/"«DNTRA-MESTRE — Prcclsã-se

de uma para chapéus; trata-se A rua Francisco Muratorl nu-mero 62, 1» andar; telefone 2-5930¦_, _(S__24332) E 3

/COSTUREIRAS de roupas"-decriança, precisa-se: dA-so pa-ra fora; A rua da Alfândega 163,"brado. (B 24454) E 3

COSTUREIRAS — DA-se cuecaspara fazer fora, a quem cosa

para fabricas; A rua Luiz do Ca-mões n. 114, cxlge-se fiança.(S 9847) E 3

A LUGA:SE um senhor para»• zelador do casas, trabalhandodo pintor, podroiro o carpinteiro,tendo toda a ferramenta neeos-sarla; A rua Bola Vista n. 105Engenho Novo; telefono 0-3523'das 7 As 16 horas. (S 9649) EAGENTE S-COBRADÕRÊS "^-

¦*?* Precisa-se A rua General Oa-ÍVl-^n?' UD'. 10 anc*ar, ordenado3008000, serviço facll c distinto;cxlgem-sc roferenclas,

_ (3. 24723) ECARPINTEIROS" — Preclsümüev com pratica de carrosserlasdo caminhão; A rua S. Crlstovfton. 367, Sr, Rosa. (s 18847) E

pRECISA-SE do um oílcfãfdo-*-- marceneiro competonto paratomar conto de soçfto do movolsfinos na fabrloa de movols Lomasom Bfto Orlstovfto. (S 10078) EpREOISA-SE do uni vondõdõr*¦ do pfto; A praça QuintinoBocayuva n. 18. (S 2612) E

ALUGA-SE uma sala de frcnle,-c-lL moblllada, por 1608000, còmou sem pensAo; A Avenida Hen-rlquo Valadares n. 5, tem telefone.(8 10801) 12

nRECISA-SE do um garoto para*. serviços do entregas; A ruaArlstidos Lobo n. 107-A, sobrado.(8 0711) E

pRECISA-SE do um r.;paz de 15*¦ a 18 anos, para serviços lovose oorrer a praça com produto co-nhecldo, ordenado 908000 e co-mlssfto sobre as vendas; f. ruado Santana n. 69, torreo.(S 24574) E

riAFE' — Vendedor com prUT-ca, perfeitamente habilitadoo afiançado, precisa-se; A ruaBeneditinos n. 23, 1» andar.(S. U842) E

riRAVADOR, com boa pratica —v-^ Precisa-se em fabrica dafacas; A rua Luiz do Camões 83.__________ IS. 2325) EJ)ESENHISTA habll. precisa-se

para trabalhar a nankln e go-naclie; A rua Evarlsto da Veiga°* 138- (S 24832) E¦nACTILOGRAFO — Experto ctV, rápido, com referencias, pro-cisa-so para posto de secretarioOfertas Indicando ordenado paraS. 24565, na portaria de3te Jornal.

(S 24565) E

pREOISA-SE de "moças "t-õm

*• pratica de bolsas. Paga-sebem; A rua General Câmara 134sobrado. (S. 24576) E

pREOISA-SE de flõrístã cõm"-*¦ pratica; A rua Hadock Lobo"• 132- (S 21)281 EpRECISA-SE para deposito dc*¦ pfto, menino quo durma ccoma no emprego, Apresentar-senoje, domingo; A rua Cardoso 280______'____ <s 245B3) EpRECI8A-SE um lnpressor foto-x grafico. A rua Republica doPeru, n. 69. (s. 2850) EpRECISÃ-SE de um" bom" oficial¦*¦ do serralheiro e ajudante àrua SanfAnna n. 189.

_(S_10140) EpRECISA-SE de bons cãrpintêi--*• ros com pratica de oficina,quem não estiver em condições élavor de não se apresentar A ruado Rezende n. 82. (S 10126) ETJRECISA-SE dactilografa pãrã¦*- copiar endereços A maquina cpequenos serviços de escritório, or-denado do 1508 a 2008000 de mi-cio. Dlrigir-so A rua Evarlsto daVeiga n. 138. (S 24820) E

ALUGAM-SE ótimas sala» e**•¦*¦ qunrtos om casn do todo oconforto, toda reformada de novo,paro casal ou a rapaz, preço mo-dlco; A run do Rozendo n. 103.

_(S 16958) 13A LUÒÃM-SÉ 2 salas' para escrito

f* rio, alfaiate, etc. c um quartoA rua da Consltu'çfio n. 14, 10and'"^¦ (S 2544) 13A LUOA-SE um bom salão para~* sociedade com cinco portas ti.sacada, ficando vazio, no Clm domês corrente; A rua da Constitui-

yft° j_ 71. (S 25471 12A LUGAM-SE ótimos aposentos¦*¦ moblliados com agua correnteroupa do cama o cafc completo,

desde 1708000, Edifício Anavellno,a Avenida Passos n. 33.(S 28539) 12

A LUGA-SE bõm armazém :traspassace dc armações evitrines; ó rua da Assembléia:tratar na mesma rua 19.

13 16090) 12

pRECISA-SE empregada pare•*• 1 todo o serviço, com boas re-ferenclas, paga-se bem: A ma Pra-dente de Moraes n. 307.(S 30721) 3

pRECISA-SE arrumadeira d"ãã~7-*¦ horas da manhã até As 13 ho-ras; A rua Toneleros 33, aparta-mento 6, (S 30757) 3pRECISA-SE do arrumadeira: Arua Conde de Bomfim n. 546,e*sa 33- (S 2944) 3pRECISA-SE de uma moça fortepara Ilmpesa de uma casa so-mente parte cia r.anlift. Entra As8 e saída As 12 horas. Av. 28 deSetembro 29 sob. Vila Isabel.

(S 3046) 3

QFB-.BCE-SB uma moça chega-aa do Norte, para lavar, en-gomar pu costurar, em casa defamília de tratamento, que dur-ma fora; tratar A rua èâo Cie-mente n. 387. quarto 31, 1» an-

_ar_ (8. 2591) 4Qí-ERBOE-é-. uma lavadelra,

eom pratioa de lavanderia,lava-s. em casa; A rua dos Vo-lunterlos da Pátria 447. Telefo-ne 6-1490. (S 30473) 4pRECISA-SK de unia emprega:

da para lavar, engomar e maisserviços leves, em casa de peque-na íamllla; A rua Delgado decarvalho n. 89, largo da 2» Feira.(S 2570) 4

pRECISA-SE dc uma cozinhei-* ra, para casa de família; Arua Campos Salles n. 94.(S 24431) 6

pRECISA-SE de uma boa cozi-¦*¦* nhelra do ílno trivial, paracasa do pequena família: A ruoRedentor n. 108. Ipanema.(S 30570) 6

pREOISA-SE dc cozinheira"".mais serviços, que durma noaluguel, para duas pessoas: tra-ta-se A rua Conde de Bomfim 28.

(S 10099) 6pRECISA-SE da uma cozinheira* e uma ajudante para pensftoA rua D. Manuel n. 14. sobrado.

(S 3015) 6

COSTUREIRAS ajudantcs.^õmv-' pratica de oficina de primei-ra ordem e perfeitos, precisa-seA rua da Carioca 32, 2° andar.(S 30868) E 3

riOSTUREIRAS e bordadêírãs-_,v-/ mão para roupas brancas, pre-clsa-se; A rua do Cateto 93, ca-sa 2* (S 24794) E 8

pRECISA-SE de uma cozinheira¦*¦ e uma arrumadeira para casade família. Paga-se bem. Rua Soares Cabral n. 76. Laranjeiras.(S 3025) 6

pRECISA-SE de uma cc.zm.ici-x ra, que tenha pratica de de*-poehar marmita; A rua Xavier da ISilveira 50. Copacabana.

(S 24436) 6

pRECISA-SE do uma boa cozi-¦*¦ nhelra de forno o fogão quedurma.em casa; A rua Carlos doCampos n. 22, telefone 5—3233.(S 24776) 6

pRECISA-SE de cozinheira d.*T ílno trivial; prefere-se bran-ca; nfto estando em condições éInútil apresentar-se, íamllla cs-trangelrá; A rua Ferreira Vianan- 20* (S 2768) 6

pRECISA-SE de uma "ê"mpí5g_*

¦*• da, para cozinhar e lavar, omcasa de pequena íamllla. a casale duas crianças; trata-se A tra-vcü-a da Luz n. 14, Rio Comprl-"o- (8. 2663) 0

tJORDADEIRAS A m&o — Precí^*-" sa-se diversas com pratica deateller c perfeitas em bordados acheio e apllcaçfto; á rua Sete doSetembro 201. sobrado.(S 3138) E 3

jQAMA do companhia — ofe-e-±J ce-se uma. a senhoras de tra-tamento. E" de bôa educaçftoaplica Injeções _ acompanh... conpaciência aos passeios caclnos deJogos. Cartas A S. 16912, para aportaria dctte Jornal.

(S 16912> tiJ7NTALHADORES — Precisa-se."V na Cosa Mestre Valentim; árua Sfto Clemente n. 187: .cl"-fone 6-1678. (5. 1753) _•ÜMPREGO •— Paga-se bem

~a__ quem arranjar um efetivo.Ordenado de um a dous contosde réis. Telefono 5-3866.

(S. 2449) E

pRECISA-SE de costureiras para-*- camisas de homem, com pra-tlca dc fabrica; A rua Itaquatln. 295. Cascadura. (S 24324) E 8pRECISA-SE de perfeitas costu-¦"- relras; paga-se multo bem Arua Paisandú n. 106.

.1 (3 2730) E 3pRECISA-SE de costureiras

"è-*• bordadelras A mfto e A maqul-na; A rua Visconde de Itaúna lu,¦QJ"- (S 2724) E 3

T^MPREGADA — Senhora víu-va, branca, deseja lugar de

governante, em casa de casal, pe-quena família ou pessoa só; In-forma-sa por cartas para S. 2044,na portaria deste Jornal.

(fi. 26441 ET AVADOR para automóveis. —l-' Oferece-se um com pratica;Informações com o ür. Adelino,na Garage Internacional: tslefo-ne 2-7498. (S 210331 E

pRECISA-SE do uma passadcliá-*- pratica; ã rua aeneral Cama-ra n. 258. (s 24866) EpRECISA-SE de um menino ató

_•*¦ 15 anos para trabalhar cmflores naturais c levar embrulhos,prefere-se que more perto; A ruado Catete 330. Trata-ae com o SrArmando. <s 3133, E

pRECISA-SE dc um lmpressor na¦*- tipografia; á rua Senador Eu-zeblo n. 17. (S 30730) EpRECISA-SE duma empregada.A para consultório dentário:cxlgem-sc referencias; A AvenidaMem dc SA n. 101.

(8 10108) E

pRECISA-SE de um aprendizA de carpinteiro de 14 anos,prefere-se branco; ordenado men-sal, com casa c comida; á rua doCatete n. 235. Fone 5-1738.

(S 30912) E

pRECISA-SE. de urna senhorita•*- que tenha pratica de escrito-rio; A rua da Alfândega 226, lola.

(S 10119) 'E

pREOISA-SE de uma l_í_d?iF_r.•"¦ A rua Copacabana n. 758.(8 0713) 4

pRECISA-SE de umã senhora¦"• branca de mela Idade parabordar passar e cozinhar para umcasal sem luxo; A rua Frei Canecan. 478. esquina de Neri Pinheiro,botequim. (s 24795) 3pRECISA-SE-do uma boa cozi-* nhelra; A rua 24 de Maio 29

(S 24797)) 6pRECISA-SE de uma empregada*¦ que durma no aluguel, naAvenida Mello Mattos n. 25, aol-ai-go da Segunda-feira.___^_ . . (S 24788) 3

pRECISA-SE dõ uma bôa em--_- pregada, na rua MagalhãesCouto 199. Meyer. Paga-se bem. (S. 2842) 3

pRECISA-SE' de uma emprega-*"- da para todo serviço de umcasal. A rua Senador Euzeblo.69, sobrado. (s. 2843) 3

pRECISA-SE de uma senhora-*- do mela Idade, para lavar,passar e fazer mais alguns ser-vlços; A rua Batista das Nevesn. 36, Rio Comprido.

(S. 2802) 4pRECISA-SE de uma lavadel-¦** ra, para lavar e passar algu-ma roupa; A ruo Santo Cristo nu-mcro 67- (S. 2805) 4

pRECISA-SE de duas emprega.•** das para cozinhar c lavar;outra para arrumar c outros ser-vlços: A Avenida Gomes Freiren. g3, sob. (s 2698) 6pRECISA-SE úc~ uma senhorar* para cozinhar; A ruo do Rc-zendo n. 38, para dormir no alu-BUel, (s _770) 8pRECISA-SE de uma cozinhei--*- ra n arrumodelra, para pe-quena íamllla. Paga-se 1O0Í000-A rua Almlranto Tamondaré 68,Flamengo. (s. 9601) 6

pRECISA-SE para caso àTík~-¦*• mllla de tratamento, de umolavadelra que durma íóra; A ruaSenador Vergueiro n. 185: tele-fone 5 — 3030. (s 2893) 4

pRECISA-SE A rua 8. Clem-mT-*- te n. 168, casa 16 de duasempregados, sendo uma para la-var e cozinhar e outra para ar-rumar e copelrar; paga-se bem,e exlgem-se referencias.(S 3140) 4

pRECISA-SE de uma lavadelra_J?a rua Desembargador Izidron. 79. TIJuca. (s 30769) 4

pRECISA-SE de uma boa em-x pregada e de um menino, pa-ra serviços leves; A rua do.. Ban-delrantes n. 61, Mariz e Earros.(6. 2322) 3

pRECISA-SE uma empregada pT-ra serviços de um casal quedurma no emprego, pode ser deçor. que dê referencias. Ordenado70$. Avenida Mem de SA 64.

(S 10142) 3pRECISA-SE de uma emprega-•*¦ da, para cosa de íamllla; Arua Sotero dos Reis 95. S. Crist-.-

(S 3136)Tfto.

pRÊCISA-SE de copelras; A rüã•*- Primeiro de Março 12. 2» an-(S 31.14) 3dar.

pRECISA-SÊ duma empregada,* paro casa de pequjna faml-lia; A rua Hermenegildo de Bar-ros n. 66. — Gloria.

(S 10109) 3pRECISA-SE de uma senhora

educado para governante eum homem Idoso: tratar A ruoGetulio 271, C.ichambi, até aomeio-dia. (3 30908) 3pRECISA-SE de uma moça-dê•*• i boa aparência, somente paraeopelror. A rua Barfto de Itambln. 28, Botafogo: exige-se referen-elas; ordenado 1003000.

(S 24997) 3pRECISA-SE de umo moça brãn-*• ca, limpa, para serviços dc umcnsal de tratamento, sem íllhos'0S0 estando nas condições dòanuncio, é favor nfto se apresen-tar; A rua Machado de Assis 67.bungalow 4. Flamengo.'

IS 10123) 3l___ECISA-_-_ tí_ uma m.nlnã

para ama seca; A rua do Ca-

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ALUGAM-SE arrumadolras. eo¦-_* pelras, cozinheiras, lavadelras,amas secas e lavadelras com prstl-ca e dando boas Informações; Arua da Constituição 84, tel. 2-4078.30299) 6

pRECISA-SE de uma boa cozT--*• nhelra, paga-se multo bem; AAvenida do Exercito n. 101Campo de São Cristóvão. _ (&. 21402) C

pRECISÃ-SE do uma empregada-*• para cozinhar e lavar em casode pequena familia; A rua SftoPedro n. 158, ordenado 808000. __ _(S 2705) 6

pRECISA-SE de uma cozinheira-*• A rua do Rlachuelo n. 109.(S 16987) 6

pRECISA-SE d; empregada~pãro* lavar passar e cozinhar, orde-nado 603000. Rua 24 dc Maio nu-mero 673, casa 18. Sampaio.

(S 9736) 6

COPEIROS E AJUDANTES/JOPEIRO — Precisa-se, em ca-

sa de familia. branco, compratica e qua dê referencias; tra-tar A rua Paysandú n. 57, apar-tamento 17. (S. 90-14) 9QFERECE-SE um bom arrumo-v-', dor e encera, de boo condutae Uc toda ._ confiança, tel. 8-4.01.

(S 24536) 9QFURECE-SB um rapaz d<Tcôr,

limpo e asselado, para copei-rar ou arrumar ou serviço de co-zlnha, dormindo em casa dos pa-trões, por sor chegado do inte-rlor; telefono 8-3189.(S. 9798) 9

pRECISA-SE dc costureira, que¦*- saiba trabalhar bem cm ves-tidos de senhora; ft rua de SftoOrlstovfto n. 526. (S UB93) E 3pRECISA-SE de um oficial

~d"S-*• paletós; á rua Carollna Ma-chado n. 982, estação de dsvàl-do Cruz. (S. 24579) E 3

A LUGAM-SE cc pelras e arruma--t*- delras, amas secas, lavadelrase cozinheiras: A Agencia Botafogoa rua Bamblna n. 112, telefone

(S 30365) 6A LUGAM-SE cozinheiras, arru-

f-*- madeiras, mocinhas decentes;a rua dos Inválidos n. 34, sobra-do. vindo escolher. Agencia deEmpregos, Junto A Igreja; telefo-ne 2-2364, Sr. Pepe. (S 16174) 6ALUGA-SE uma perfeito cozi-

_ nhelra dc forno e fogio por-tuguesa para casa de íamllla detratamento, dorme no aluguela rua Barfto do Sfto Fcllx n. 132casa 3. (S 24521) 6

pRECISA-SE de uma cozinhei-*¦ ra de melo Idade, para )»;-quena íamllla; A rua Santo Aíon-so n. 7, praça Saenz Pena. comreferencias. (S 2760) 6pRECISA-SE de moça brancax que cozinhe e mais serviçosde casa de três pessoas: A ruaAssis Bueno n. 40, sobrado. Bo-tafogo. (S 9863) 6pRECISA-SE do uma boa cozi-¦*¦ nholra com pratica de pen-são; a rua Regente Feljó n. 123,sobrado, esquina do General Ca-maraiv. 123. (s. 9879) 6pRÊCISA-SE do boa cozinhei--*- ra do trivial fino; A rua Dlasda Cruz n. 230, casn 15, Meyer.

(S. 2457o) 6

pRECISA-SE dc um empregado•*¦ com pratico de pensfto; A ruaPinheiro Guimarães n. 85, tele-fone 0-0438. (g 24273) 9

pitECISA-SE A rua-Copacabana-1- n. 535, de um copeiro commulta pratica. Exlgem-se referen-cias, prefere-se alemão.(S 2723) 9

pRECISA-SE de um rapaz dc 16. o 17 anos para limpezas emcosa de família; A Avenida 28 deSetembro n. 132. Pedem-so refe-rendas. (s 9g18) 9pRECISA-SE de um rapaz de~Í5

8 18 anos para serviços levesem casa de família; trata-se A ruado Senado n. 153, sobrado.(S 24674) 9

pRECISA-SE do um bom oficial¦*- de palotót na Alfaiataria Ma-cAu; A Praça das Nações 11. 06.loja. Bomsucesso. (S 24667) E 3pRECISA-SE do costureiras, "na¦*• fabrica de roupas e malhas;A rua Frei Caneca n. 300.

7 (s* 2908) E 3pRECISÁ-SE cie .um meio oficial*¦ de calças A Avenida LauroMuller n. 9. (S 24088) E 3pRECISA-SE do contra.mestre•*• de costura; A rua 1° de Mar-ço n. 4, 20 andar. Ctima opor-tunldade.

(s 30851) e 3pRECISA-SE de aprendizes,- dex costura, A rua da Conceiçãon. 28. sobrado. (S 3147) É 3pRECISA-SE dc umã-õpríndiis•*¦ de costura, adiantada; A ruaRamon Franco n. 99. rrnla Ver-melha. Telefone 6 — 2545.

(S 10135) E 3

pRECISA-SE de boas ajudantes¦*¦ de costura, paro vestidos fl-nos: no Largo dc Catumbi 121,1° andar. (s 10136) E 3

pRECISA-SE de um menino de11 a 13 anos, para carregarmarmitas; A rua da Harmonia 69,1° andar. (S 30935) 0pRECISA-SE de um pequeno,-*• para lavar pratos com prati-ca no Café Suisso; A AvenidaRio Branco 11. 165.

(S 10091) 9pRÉCISA-SE de um bom rapaz¦* para serviços domésticos etambem do aprendiz para traba-lhar em bolsas; A ruo Visconde deItouno n. 51, sobrado. (8 24420) 9

pRECISA-SE de umo emprega--*- da, para lavar e cozinhar; AAvenida Atlântica n. 230. (S. 10882) 6

A LUGA-SE cozinheiro de fornoe fogfto, paro coso de íamlllaou pensão: telefone fl — 0383.(S 10171) 0

X7tete "n.

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pRECI5A-SE da uma emprega-* da para serviços leves em ca-*o de casal s?m filho.. Edl-lcloCaetano P^gretD. npart-'me--to nu-ID*ro 6C2, rua redro T°.

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A LUGA-SE uma boa cozinheiraí* para cosol ou íamllla pequenaaluguel 1508000, telefone 6-5)258.

(S 30710) 6(COZINHEIRA — Precisa-se deuma cozinheira, A rua Telxel-ra Soares n. 26, próximo A ruaMariz e Barros, praça da Bandol-

(S. 2847) 3rjOZINHEIRA — Preclsa-so ~dêV uma; A rua Catumbi 63.

'; -¦¦-;". (S 16632) 6COZINHEIRO — Precisa-se ríãra

pequeno restaurante, com pra-tlca de salão: A Avenida 28 de__________ n- 213. (S 9703) 6COZINHEIRA — PrecIiT-ES-. _i_v"' r^-tica d3 pensão: tratar Arua Oto Simon 59, Leme.

(S 24G391 6/--•OZrNH-EIRA — Precisa-se

" d.-v-' uma. que saiba fazer o trl-vlal fino, para um casal: men.-*!100SOOO: a Avenida M:-n de Sâu. 60. Loja. (3 3i4i) 6

pRECISA-SE de uma emprega-¦*. da, para cozinhar e arrumar,em casa da um casal, prefere-seque durma no aluguel;" paga-se70S000; A rua Major Fonseca -65,Sfto Cristóvão. (3. 9303) 6pRECISA-3E dc uma períelta-*- cozinheira, dormindo no &lu-guel, para família de tratamen-to; A rua Barata Ribeiro 750.

(S. 9800) 6pRECISA-SE de uma boa cozi--*- nholra, de forno e fogão, pa-ro casa de família; A rua SouzaLima n. 48, Copacabana.

(S. 24S40) 8

pRECISA-SE dc um copeiro com-*¦ pratica do pensfto; A ruaBuenos Aires n. 46, 2o. Quem nftoestiver cm condições, é favor nãoso apresentar. (s 9313) opRECISA-SE dc um peqü-r-õ¦*¦ para serviços leves e arear to-lheres; A rua Montenegro 63.

(S 3097S) 9

CA-XEIROS E AJUDANTES

pRECISA-SE dc costureiros, pó-**¦ dem tratar hoj.-;, domingo ouamanha, a qualquer hora; A ruaSenhor dos Passos n. 222. sobrado (S 10141) E 3

pRECISA-SE boas ajudantes oe•*• costureiras; Casa das Fazen-dos Pretas; A Avenida Rio Bran-(S 24925) E 3co 141.

rjUARDA-LIVROS -- Oferece-ÈoVT moço competcnt<., pratico omtodos os serviços de escritório.Prctonçõe.. modestas; cartas paraS 2693, na portaria deste Jornal.

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dc poi??.oa só.pouco rcrvlço; não lava -i«m co ¦zlnha: trator hoje, á AvenidaHenrique Valadares n. -.52 apár-tamento 34. telefone 2-8(135. --

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|S_3081l) EJ-JÃPASINHO — Freclsa-8-~pãm

serviços leves e que seja npre-sentado por pessoas da família;A rua General Cornara 11. 211.

_ (S 2970) EnpORNE-RO mecânico — Precl-¦*• sa-se ris uni oficial; á ruaMachado Coelho 18-A.

(S 31039) I!¦y-ÊNDKDORES — Proc Iso-se.-- cieseis ativos, com pratica devender a domicilio: ordenado pcomissão; A rua Rocha Mirandan. 57, fim do bonde de TIJuca.

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pRECISA-SE aprendiz adlontodax poro costuras; A rua Viscondedc Itouno n. 95, sobrado.

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JARDINEIROS

-T-UXEIRQ para botequim —prcclsa-se; A ruo Escobar nu-mero 80, oté 1« onos.(S. 9785) E 2

pRECISA-3E do umo emprega--*- da, para cozinhar e lavar pa-ra trôs pessoas, dormindo no alu-guel; A rua Barata Ribeiro 774,Copacabana. (S. 24627) 6pRECISA-SE dc uma cozinheira-*¦ para casa de pequena íamlllatrotar A rua Barão de Uba n. 99casa 1. (S 21377) 6pRECISA-SE dl perfeita cõzü-*- nhelra d? forno e fogão rçararasa de granel, família, paga-sebem, não sendo nestas concllçôjsescusado será apresentar-se: á ruaBorda do Mato n. 232. Grajaú.

(S 245301 6TJRECISA-SE uma boa cozinhei-

ra. A rua Copacabana. 505.(S. 2811) 6

pRECISA-SE de um rapaz com* alguma pratica cie botequim;A rua Cond: de Bomflr.i 256.

(3 16063) E 2pRECISA-SE de um rapaz para¦*• trabalhar cm botequim: A ruaLucldio Lago n. 127, Meyer.

(3. 9630) E 2pRECISA-SE dc um caF-êlrõ*- de restaurante: i íua 8aca-dura Cabral n. 155.

(S 30660) ¦_ 2pRECISA-SE de um rapaz, com

pratica de botequim; ruad: Santana n. 61.

(S 24451) E 2

ALFAIATES ECOSTUREIRAS

TARDINEIRO — Precisa-se, queentenda bem da sua arte, dehorta, crlaçfto e dõ referencias; Arua Teixeira de Mello n. 28, Ipa-"ema. (3. 2857) E 4

QFERECE-SE português de 34V anos, com pratica de Jardl-neiro, encerador e limpeza de au-tomovel; Informações A rua Vis-conde de PlraJA n. 200, ou pelotelefone 7-1551. (S 30521) E 4QFERECE-SE urH" h_>mem~poF-

tuguès, de mela idade, paraJardineiro, lavar automóvel, en-cerar e com pratica de horta,dando referencias; telefone 7-0976, A rua Prudente de Moraesn. 3S7, Ipanema. (3 a.8) E 4

QFERECE-SE para port..irõ~dc^ hotel ou pensãty, dando asmelhores referencias, entende dequalquer maquina de eletrlclda-de. Cartas para S. 2620, na por-taria deste Jornal. (S 26201 E

QFERECÈ^SE senhor, educada, êv do confiança, para dama d.companhia ou governante dc cri-ancas ou para concertar roupa.:telefone 8-3404. (S. 3803) EQFERECE-SE auxiliar de eicrT-V torio ou caixa, com pratica.Cartas o S. 10110, na portariadeste Jornal. (s 10110) EpRECISA-SE de duas mocinhas-*- ou senhoras, para trabalharcom um artigo de franca aceita-Ção, paga-so bom ordenado e ótl-ma comissão; A rua São Cristo-vão n. 114; trata-se das 11 As 4noras. (s. 23647) EpRECISA-SE A rua Maria Freitas-*• n.23. (Madureira), de duasmoças e dois rapazas apresenta-vels e ativos, para s.rvi.o externo,facll e decente. (S C315) EpRECISA-SE do um n_3Íõ~c_.-x plnteiro, com pratica . 1 con-certos da caixões; A rua da Al-íandega ns. 139 e 141.

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1

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE AGOSTO DÉ 1934"

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de família, com direito a cozinhac mais conforto; A rua dc Catum-bl n. 08, sobrndo, Catumbi.

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do: as chnves estão no sobrado;tratar A Avenida Passos n. 65,com o Sr. Damaslo. (S 21313, 31ALUGA--E unia sala na rua"¦ Paula Alexandrina n. 129 ctratar á rua do Mercado 13.

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v dous grandes quartos no pa-vlmento terreo, a casal que nfiocozinhe em casa; A rua Sa-...paloViana 57. (s 30815) 21

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(S. 34401) se

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negocio; A rua AmapA n. 1, pra-da Bandeira; telefone 8-3761.

(S. 24384) 29ALUGAM-SE sala e quarto es-

¦"¦ tllo aportamento, com águacorrente c banheiro completo,com moveis e pensfio, para casalou senhoras; A rua Barfio dcUbA 22, teleíone 8-1130, praça daBandeira. (S 2689) 23ALUGA-SE uma grande Área,

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S 2632) 20A LUGAM-SE quartos e snla; A

"¦ rua Sotero dos Reis n. 67;tratar no local, com o Sr. Ma-ciei, praça da Bandeira.

(S 2433) 25A LUGA-SÊ um bom predio com

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(S 10010) 29

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quartas, duas salas e maisdependências; A rua Pereira deAlmeida n. 74, casa 3. Trata-senu mesma. Praça da Bandeira.

(S 101621 29

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A LUGA-SE a casa VI A avenidajCX da rua Conde Leopoldina 125,com dois r.isrtos, duas salas edemais dependências; tratar comDavid & Cia.; A.rua do Ouvidorns. 71 e_73._ (S_10045) 25ALUGÀ-SE.A Avenida Pe"dro~II¦*""*• n. 149, ò casa 44, quartos orapazes ou a casal sem filhos, emcasa de íamllla. S. Crlstóvfio.

,(S 30780) 25"A LUGAM-SE uma sala e um•*"*¦ quarto, Juntos ou separados,a um casal ou a dous rapazes; ATravessa S. Luiz Gonzaga n. 24.S. Cristóvão. (S 30836) 25A LUGA-SE por 3508000 o predio

f* A rua Marechal Aguiar n. 54.Pedrégulho, com tres quartos, 2salas, outras dependências egrande quintal; está aberta. In-formações telefone 7-0254.

(S 31065) 25ALUGA-SE uma boa casã~cõm"c* tres quartos, duos salas, bom

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A LUGA-SE uma boa casa para" pequena familla, cbm doisquartosi duas salas, cozinha, etc.além de bom quintal; A rua Ge-neral Argolo n'. 112, S. Cristo-vfio; preço 2505; ver e tratar namesma. (s 9866) 25ALUGA-SE o casa dã rua S&o-tT*- Januário, n. 256; com tres

quartos, duas salas, quarto de ba-nho completo, etc., as chaves noormazam da esquina e tratar namesma rua n. 181. (S 24951) 25

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_.. (S 30803) 25A LUGAM-SE* quartõõ ê"""s_fas""a•rx cosais de tratamento, moças crapazes com pensfio, pedem-se re-ferencias; A rua S. Francisco Xa-vier 126, esquina de Marlz eBarros.. (S 3045) 23A RMAZEM — Alug'a*-s3 aTüã"'"",- Figueira de Melo 220, chavesno sobrado. Tel. 6-3808.

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. boaLuiz 8.

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(S 9855) 26

ALUGA-SE uma boa casa; ã

rua Sâo Francisco Xaviern. 641, casa XV; ns chives non. 543, Maracanã. (3 24640) 27

. •JORNAL DO B3ASII. - DOM INGO, 26 DE AGOSTO DE 1934 !

WlCÂÇÃO DOS PROCESSOSJUDICIAIS¦• ' j 'V,.' : f. ,».

'•'...'

fGriãçao "dos Juizes de Instrução'

O Sr. Ministro da Justiçai em ás, provas necessárias a. elucida»

-.1

obediência ao preceito constltu-cional que mandou estabelecer aunidade do processo judicial cmtodo território nacional nomeoueas membros de duas comissõesencarregadas de confeccionar • oante-projeto dos códigos de pro-cessos civil e criminal,

O processo civil, com pequenasBilerenças, é quasl Igual em to-,dos os departamentos . Judicia-rios aos Estados c .territórios fe-dcrais, de modo que n&o será d!»licü unlformlsar as formulasprocessuais adotadas nos juízosc tribunais civis, codlflcando-asdc modo a assegurar o direitodos litigantes - sem excessos. de'recursos, prasos ç demal3 forma-'lidatíes que entravam a marcharápida das querelss.

Se esta 6 a situação processualem matéria civil, o mesmo náoacontece com o ,pro2esso crlml-nal; cada Estado da federaçãotem uma processualistica crlml-nal diversa, e na justiça fedorala- técnica processual é íintícp:»-ria. absurda,; inadequada c in-eoporar.tc.

Em todo .território, .nacionalainda pcfáúra.. ó regime defel-tuoso, falho' dc resultados efi-cientes para ü repressão peiji',dos ecleborrimos Inquéritos poli-ciais, realizados por aut'jridadestemporárias,'; demlssivels . ad-nv.ltim, na .sua maioria sem: acultura girai de direito iieoesstria para fornecer á justiça o-elementos preoiixs para apura-*çí.o da vòrdade.

A nova. Constituição da R--pv.blica no n. 21 cio art. 113 dei-sccj delineado de modo formale calsgorlvo 03 èlonistitò? preci-st"! pira ç-.lo r,3, I2I ordinaric.s:.'.".m criados os juizes de in>i::[yjlo. abolindo-:e assim com-

!p:.'.oncir. c;á pr/lcia adnvieistm-tiva pura orsanlzav 03 pvosssso;;d; instn:;".o crimtnr.1, prendert-, delinqüente x c co^sorvi-loiie-." 3aVcèrádo.3- á sua disposiçãot!-.;-i ordem• judicial, a pretextod; .o."c!r.tir riillgdne'.£3 que. ui•ví-ss; eo prolongam por dias t-*i<: V2:33. i' r":'.i."'u':-'.. tarÁbsT., si Ct.is---tòç-ò érn vigor a fcac de pre- ]

| nuiiçla ou: constituía preceito.ri- jBoroso do páreg. 14 do art. 12 jceia Constituição de .1801. ,'J

lia antiga Constituição, os dis-.positivos dos parágrafos doart. 72 estabeleciam a garantiade que á excepçãó do tlag-\ntedelito a prisão não poderia exe-eutar-se senão depois de ,pro-nuneta do indiciado, imf.e? logo.após' abria formidável breçhítnessa garantia, porque acresceu-tava: "salvo 03 casos Celermint-dos em lei. e mediante ordemescrita da autoridade comp:-tente".

A lei ordinária determinava o-,easos em que a prisão poóia seefetuar sem ser cm flagrante de-lito e arvorava à policia r.a au-toridade competente á que se re-feria a Constituição.

"A'íft<7!tí3J?i poás."r: c:r ronser-tado em prix.o .-:;::. ctrlpa for-rr.r?ei". estabelecia o paisg. 14do art. 72 da Constituição c'.t?3E31. rht?.3 a sosuir determinava:";"lvà et-! c.--"p?t)3s especificadaser:i lei. nem ieyádó n prisão, ouníln dotido r-. prestar fiançaiScpei, r.or. casou e-,n que c leicCnittr".

Kastas condiçõôs a liberdadedo cidecião podia cor restringidaa todo e qualquer tempo c po-qualquer lsl ordinário. Assim íquj a lii ordinária pjrmltia quea policia, so'3 varioí pretextos.Ênoaráeracsc o cidadão acusadot'.- qualquer delito por ilos sa-guidos c até mescj, c quando erarequerido /.'tibeos-co-ptís passavac proso á disposição de autori-dade não sujeita a jurisdição ecompetência do juiz do 'tabeas-corpus.'

Agora a situação é diversa, anova Constituição estabelece demodo claro c expresso:

„ .'¦' "Art. 113, n. 21 — Ninguémscrâ preso senão em flagrantedelito,'ou por ordem escrita daautoridade competente, nos ca-sos expressos em lei. A prisão oudetenção de qualquer pessoa se-'¦' ta imediatamente comunicada ao);:tz competente, que a relaxará,se não fôr legal, e promovera,sempre que de direito, a respon-' sabilidade dá autoridade"."¦¦' Para a integral execução dessedispositivo toma-se impresclndi-

a '.vel a crlaçü ¦ dos Juizes tíe Ins-truçáo, com a sua competênciae jurisdição expressamente aivterminada na lei, o que hãoacontece atualmente porque 09juizes criminais nao possuemcompetência sobre determinadaJurlsdlçlo territorial, ílxando-setal competência pela distribuiçãoobrigatória de todos os piocesso»cnmcs.

Atualmente é dificílimo, senãoImpossível, a policia cumprir odispositivo constitucional que or-

" dena que a prisão ou detençãode qualquer pessoa será imedia-tamente comunicada ao ]ut-competente, que relaxará se nao.Jr iss-al. e promoverá, sempre«-ue de direito a responsabilidadeda autoridade.

Com as formulas processuaisem vigor n&o pôde o Jute agires-officio e, assim, não lhe é n-' cito, mesmo quando verifique senlegal a prisão, consarvar cJtuempreso com sua ciência, sem cul-pa, formada por mais tempo dotnie marca a lei. Tambtm lm-possível será á polida, no regi-me processual atual, fazer dili

ção de um crime, deixando eniliberdade o acusado e seus cum»pllces a agir de'modo a dlfl-cultar, senão Impedir, as dlllgen-cias policiais.

Por todos estes motivos fi queé necessário transformar t. poli-cia judiciaria, em juizados déinstrução criminal, conservando-se a policia administrativa só-mente com o seu característicopróprio de policia preventiva,auxiliar dos Juizes de instrução.

. A Constituição da Republicatambem contém um dispositivoque carece ser regulam intadopara evitar a balburdla.na.com»

a, segurança a. todos os espl-ritos.'E será essa atitude uma de-monstraçfio de; que os Intervém-tores sabem e compreendem assilas responsabilidades para comoi pais em. face das próximaseleições, garantindo uma lutaeleitoral que nós.honra por'suaelevação e por suas consequen-olas no' terreno da verdade ciei-toral;¦ -

QUESTÃO MORTA ?

"Parcimônia nosgastos",.

'„,,,.»;'

O titular da. Fazenda, eiii avlrso-clrcular dirigido aos demaisministros de Estado, recomendoua maior compressão possível dasdespesas, em virtude da nossa'situação financeira.

Vt&o é da hoje que se procuradlmlnuar os nossos gastos orça-mentarios que cada vez maiscrescem, cm. muitos casos, devi-dò a obras desnecessárias oumesmo suntúarlas c, cm outros, afavores pessoais.

No mesmo momento em que o,,„.„ w„ ministro responsável pela'gest&opetericia Jurisdlclonal • dr,s du.is financeira' da Uhiáo faz tal re-justiças, infelizmente conserva- comendaçoo, . observa-se que sedas — a justiça local ca -e-deral. - '.

. O dispositivo a que nos refe-rimos estebeiece ser da comp--trrSô'í5'.fl'a justiça federal proces-cá- e^ julgar: "os crimes politi-cos. c os praticados em prejuízode seriJifó* ou interesses daUnião, rof.ralvada a competen-ffe da justiça eleitoral ou mill-tar".

O modo por que está redigidaessa didposlção da letra I doart. 81 da nova ConVituiçâo.petíc-sô prestar, conio 16 temprci.tado'nesta Capital-por dc-cisóos dos juizes federais, a com-preander-se na competência jii-riccUciónal da justiça da Uniãoo procasso e julgamento damaioria dos crimes previstos nasleis • penais, porque rara é"-a

cuida da construção de prédiospara ás novas .instalaijoes de tíe-cretarios de Estado qué bem ounfio estão instaladas ha. multo.

As despesas ;com a3 edificaçõesplanejadas orçam em'alguns ml-lhares de contos.'

Quer-dlzér, cbntrarla-se assim,diretamente, .de frente, àquelepropósito òu, melhor, aquelanecessidade de "parcimônia nosgastos", como • já ' diíla em'seutempo do Sr. Wencèsláú Braz.

A reforma do CódigoEleitoral

A Câmara! dos Deputadon estácuidando,' coni urgência, dá' re»forma do Código Eleitoral, afimde cumprir: o, preceito constltu-cional quo manda estabelecer noBrasil o sistema proporcional •exige que as votações sigam esse.

tránrsresôão do preceito panai sistema' nó próximo pleito.quo rão hvteressa á TJr.lão our<ão prejudique os seus S'.rviços.tais como os rcferenlas á. ordem;r.'oUca, viação, higiene, instru-:lo ele notável saber jurídico, es-lc-?rcla atualmente sobro c.pro-teclo do Estado, e multo-, outrose'.el'.in qliè não têm, nem iroõemter o?, c-.raitbristicos que deter-mivir.ivi o sau aforamor.to '.ii

ccmnetcnçiá dos juize- '"íderais.

Pciíàiticiite os tnembroJ '.'.a co-¦¦í-.ls.Cio nomeada pelo governocio r.a r.otavel sabsr jurídico, cs-tando r.ptos para organizar umavroaccjuilistica criminal melhordo qua pcssuiir.os e capsíí de'itl:.--1'.- ji objetivos lesais aten-dsntío s.3 necessidades swiais.

!• llAttlO LESSA

¦ços-- eEC1CÃO DE HOJE—« «>AG'NA5

A retlaçãc fio • "Jornal doBrnsil" úào assume a respon-ç,abilida'le dos conceitos cmf-tidos cm artigos devldamcn-le assinados.

A campanha eleitoral

Einpèhhársè o pais nn campa-nha eleitoral praparatorla donlaito a ferir-sc em 14 dc Ou-tu bro.

Ha em todos os Estados e emtodos os setores políticos um en-tusiasmo denunciador do Inta-rasse que despertam as próximaseleições e aluda do ardor comque ssrão disputados os postoseletivos nelas diversas correntesda opinião publica.

Não ha senão como louvaressa predisposição para a lutaeleitoral, qua ê indica seguro dequa. afinal, o povo já se con-venceu da que está nas urnas asolução dos nossos problemaspolitloos.

Antigamente. deixando ceexercer o diraito da voto, amaioria do povo brasileiro coei-sentia que as posições políticase os postos de comando na ad-ministraçâo ss rapartlssam entreos membros de sindicatos quesa organizavam com aflnallda-de unlca da desfrutar tais po-slçõas, á margem de um pro-nunclamento da vontade naclo-naí. Não havia partidos e, emconseqüência, não havia opinião.As vozas Isoladas da. oposlçáoqua sa conseguiam fazer ouvirno concerto harmonioso damaioria, limitavam-se aos dis-cursos de obstrução, sem que,dessa atitude pudesse rasultarqualquer melhoria para os nos-sos processos políticos e admi-nistratlvos.

As discussões tinham, em re-gra, caráter puramente pessoal,de modo que nunca chegavam aimpressionar aos que não sedeixam seduzir pelos debatesmais ou menos escandalosos, ede nanhum interesse de ordemgeral. .

A Instituição do voto sacre-to c a sua obrigatoriedade liostermos da lei em vigor, veiumodificar, por esse aspecto, ooanorama político do pais.

Já assistimos a um movimen-to de opinião. O cidadão discuteescolhe e vota. E o seu,voto --Isso é tudo — é. respeitado naapuração, paio poder judiciário.

E porque assim foi, de modogeral, no primeiro pleito que setravou depois do movimento re-volucionario, é que os cartórios [eleitorais, aqui, comp nos Esta-dos, tiveram, agora, afluênciajamais vista.

A' indiferença sucedeu o cn-tusiasmo, á descrença, á con-

Infeilzmente, porém, a propa-ganda eleitoral náo modificou,ainda, os saus processos, man-tendo-se exaltada e personalls-sima.

Aparecem, ainda, as mesmasretaliações, os mesmos recursoscondenáveis de apelo ás agres-soes físicas e até ao assassina-to, como, nestes últimos diasvem registrando o serviço de in-formações dos jornais.

Esse melo de fazer política éque não pode mais prevalecer,convindo, por isso, que as auto-ridades, pairande acima dos par-tidos, procurem, por todos os

1 meios, Impedir os desregramen-tos e as violências, lavando, com

E' verdade que o Código vi.gente, era artigos declaratorios.fala no estabelecimento ce urasistema proporcional; mah, devi-do á confusão manifesta do séuartigo regulador da contagem dcvotos, o governo e .0 SuperiorTribunal de Justiça Eleitoral eaviram, no ano passado, na contlngenela de estabelecer umaapuração que desse certa vlutoque o referido artigo nâo alcanç.ava nenhum resultado prattfinria contagem das cédulas.

Houve mesmo ocasião em que>s:e desanimou quanto, á t::pedi-ção dos diplomas do pleito «i.3 de Maio.. .

Felizmente, o sistema adotadodeu certo na apuração, tanto as-sim qiii;. os diplomas puderamcer expedidos sem contestaçõesou reclamações, multo embora oTribuiul- de S. Paulo protestassscontra fi o abandono do sistemaoroporcional..

Esse abandono havia sido, po-róm, um.mal para remediar ummal maior.. Comp, remédio pro-duzlu efeitos salutares e a As-sembleta Constituinte pôde se re-unir amparada pela opinião pu-bllca.

Dal a urgente necessidade dareforma e a criação de uma ço-missão especial, da qual foi es-colhido presidente um deputadopaulista, o Sr. Henrique Bayma.

S. Ex. reuniu na sexta-feiraultima a comissão, composta dosSrs. Soares Filho. Nereu Ramos,Mozart Lago, Vieira Marques(substituto Interino do Br. Pe-dro Alelxo), Homero Pires eGaspar Saldanha e mais os Srs.Sampaio Poria e Otto Prazeres,para uma sessão preliminar, deque teve a presidência o Sr. P.amFernandes. ííader da maioria.

Desde logo se assentou que erapreciso estabelecer provie'enclasafim de que as eleições de Ou-tubro se façam sob um sistemaproporcional, e mais, qua se fa-cillte a apuração, que se prevêmais complicada do que a dopleito de 3 de Maio, pois que setrata de um numero de candl-datos que irá ao duplo do veri-ficado então, havendo r.bda »apuração das eleições para ascâmaras locais,

O Sr. Raul Fernandes opinouno sentido de serem conserva-dos os candidatos avulsos e dese dar ao eleitor lima raMor u-berdade de voto, isto é, na es-colha de candidatos, -.ontanto

que isto n&o prejudique à slste-ma proporcional, conciliando aexigência constitucional com r arealidade brasileira, que sr mos-tra sem a existência de partidospolíticos regulares e co:n umaindisciplina, partidária que asleis. não podem corrigir de ummomento para outro.

Aceita a sugestão do íeeder damaioria, o Sr. Henrique Baymalembrou a conveniência da co-missão r.sludar durante' doisdlos as modificações lembradaspelos Srs. Sampaio Doria e OttoPrazeres, de modo que ctda umde seus membros possa . votarconi perfeito conhecimento decausa em reunião que se reall-

Com a passagem dos dias,verifica-se que o Sr. Capa-nema não teve razão, quan-do declarou que não haviama\p questão ortográfica.Segundo S. Ex., a Consti-tuição definira o assunto, demaneira perfeita, de modoque o Governo deveria ex-ocuta-la, sem hesitações esem dubrièdades. E estariatudo concluído.'

Evidentemente, para che-gar a essa impressão, o Sr.Gustavo Capanema fechouos olhos á realidade. Imagi-nou quo bastava mandarcumprir a Constituição, oque tudo se resolveria. Masse S. Ex. procurar, ver a rea-lidade, ha de se convencerque a cousa não é assimtão íaciL O prestigio de umaConstituição é limitado, gra-ças a Deus. Se ela Instituiro regime de chuvas diárias,se mandar considerar per-petuo o carnaval, se pres-crever que os cadáveres de-vem sêr abandonados Liarua, não ha força humanaquo consiga validar essespreceitos absurdos. Pois éo que se verifica na questãoortográfica. A eficácia dopreceito constitucional es-barra, naturalmente, no ab-surdo que ela instituo.

Ninguém é obrigado aobedecer ás impossibilida»des.

. A prova de que é assim,temo-la clara, insofismável,ná própria Constituição de16 de Julho. O que deviaficar em vigor, seria a gra-fia da Carta de 24 de Feve-reiro. Mas a nova Consti-tuição deixou-a de parte,num grande numero de pa-lavras. Suprimiu o h em ca-fegoria, quando a Carta de24 de Fevereiro ainda obe-decia, nessa palavra, aoensino do Dicionário de Mo-rals. Escreveu regime, e nãoregimen. Corrigio' a grafiaaceudir, que aparecia naConstituição de 1891. E as-sim em muitas outras pala-vras, numa desobediênciaclara a grafia da Carta de24 de fevereiro, grafia maisde cem vezes desprezadano texto da nova Consitui-ção.

Ora, se a própria Cartado 16 de Julho não cumpriuaquele dispositivo, não é

mais o execute.. Acrescen-te-se a esse argumento quese trata de um preceito in-cluido nas Disposições Tran-sitorias, e cuia execução,por isso mesmo, não podeter caráter permanente.Observe-se que Se trata deum dispositivo mal redigido,susceptível de interpretaçõesas mais variadas, desde asua obrigatoriedade atemesmo á sua significação.Ainda ontem divulgamosnesta folha o parecer do Sr,Mario Mazagão, professor dedireito, ministro do Tribunalde Justiça de S. Paulo «.con-siderado como um dos maisilustres Juristas das novasgeraçõeB de cultores do di-reito. Para o Sr. Mazagão,o preceito constitucional nãorevogar a simplificação òr-tografica.

'

O mais importante» entre»tanto, é que a maior dlfl-culdade de execução dessepreceito não está, própria-mente, no seu; teor. A quês»tão da interpretação é. se»cundaria, desde que, mesmoque fosse explicito, incon-testavel o artigo, não seriapossível que se cumprisse.A resistência dos meios es-colores surgiria como o obs-táculo intransponiveL Ne-nhuma força humana con-seguirá mais; que a Juven-tude brasileira, educadadentro do regime da simpli-ficação. volte ás letras do-bradas, aos grupos gregos,ás consoantes mudas. Asconquistas dá simplificaçãosão. agora, definitivas. Nun-ca mais poderão ser desfei-tas, e quem quiser experi-mentor a verdade profundadesse conceito, que o expe-rimente.

nhóls, os cavaleiros da Ordem deS. João de Jerusalém ou deMulta, a França napoleonica, e,atualmente, a Inglaterra.' As mais ' variadas bandeirastêm lá flutuado.

As línguas mais varias temsido faladas . lá pelos domina-dores.: Mas, devido á proximidade daSlcllla, ha .muito que a línguamais usada é o italiano.

Tão forte é o seu domínio, quesobrepujou á própria Unttuamalteza, e isso talvez porque ...ninguém se lembrou de imporo italiano, como língua oficialaos maltezes.

Póde-se tirar a independênciaa uma terra.

Uma língua, ninguém a im-põe a um povo.

Veja a Inglaterra se, com ofrancês como língua i oficial, oflamengo deixou de ser faladopor muita gente na Bélgica.- Repare na própria França,onde ha largas regiões em queo povo fala os antigos idiomaslocais, -como, por exemplo, oprovençal.

. Se náo deseja a Inglaterra queos maltezes falem o italiano,'omelhor é ... n&ò JSrolblr que o

Pergunte fc Alemanha se, an»tes da grande guerra, ela conse-gulu que um francês de origemabandonasse a. língua francesapela alemã, na Alsacia e na Lo»

Quando um maltes encontrarna rua autoridade britânica, po-der* sauda-lo. ern Inglês ou emmal tez.^Üas quando alguns maltezesse reunirem, hAo de entender-sesempre èm italiano, como umprotesto contra s imposição de*aomlhadòres,. e;! pelo P™*°?fazerem uma consplraçaoslnna,lnoqua de certo,' mas 'que lhesagradará aos sentimentos recai-cadoe de povo a que outro povodomina. —¦D. B.

HiNDENBURG

possível exigir quo ninguém Estado

..Eis porque, na declara-ção de que está acabada aquestão ortográfica,. só sepode encontrar ingenuidade.Em verdade, nunca o pro»blema esteve mais èm foco.nunca foi mais viva ò maisirresistível a reação contrao dispositivo inepto, quetanto ridículo tem trazidopara a Constituição, a uni-ca, em todo o universo, queprocurou encarar a questãoortográfica como um proble-ma de organização politlea,tomando òs erros de orto-grafia em crimes contra o

zará «manhã na Câmara dosDeputados.

Acreditam muitos que será di-íicll conseguir numero .cgal pa-ra que a lei seja aprovada domodo a produzir efeitos na elei-ção dc 14 de Outubro, pois quenão seria sem inconvenienteuma reforma ás vespero3 dopleito, sem r. possibilidade, parao eleitorado, de poder usá-la con-cientemente.

atenção do Sr. Vicente Ráo ados amanuenses que iião têmculpa que o curso não funclo-nc c que não podem ficar x vidaInteira á espara dc promoçõss,por aquele motivo.

As promoções no ArquivoNacional

yEM de Valeta, capital daIlha de Malta, telegrama

anunciando que uma proclama-ção governamental determinou

DECRETOS _A$$IMÀDO$Nas pastas da Justiça e

. da ViaçãoO Sr. OeiuUo Vargas. Presi-

dente da HipubUca, assinou osseguintes decretos: .

NA PASTA DA JUSTIÇA

Nomeando para guardas episde segunda classe: Orlando Car-doso Bessa, Manoel Sablno Lçej-te Gesulba, Arnaldo Pereira Mu-nlz, Mario do Nascimento, Pia-cldó Corrêa Lopes, -^anclsço .deAndrade Santos.^Mario TeixeiraChauvet, Olegarlo Antpnio deMarins, Octavlo Alves da^Sllva,Rodolpho Alves de Noronha Fi-lho Davld Gohen, Adalberto oaSilva, Salvador Barbosa Penna,Iluy Pereira dè Barros, Louri-vai de Sá Rego, Pedro Paiva,Aristldes Oscar CaovlUa, RubemXavier de Magalhães, Dario Se-bastião Prado, José de CarvalhoMagalh&es, --Vbein,íjUCTas„?on;çalves e Marlmbalde índio doBrasil.

NA PASTA DA VIAÇÃO

Aposentando no Departamen-to Nacional de Portos e Navega-ção — Luiz José Lecocq de OU-veira e Augusto Oetavlano Pln-to, engenhelros-chefes; e enge-nheiro de 2- classe Augusto Vlei-ra Pamplona; os auxiliares te-cnlcos dc Ia classe Manuel An-tonlo Pires e João NepomuçenoHermes de Araújo; o 2o oficialDiogo Fernandes Machado; osterceiros oficiais Antônio LuizPedro de Souza, Antônio Mancosde Almeida Moraes e JorgeGul-maráes; os escreventes de; 1classe u":se Francisco de Ollvel-ra e I-anclsco Luiz Ferraro; ocontinuo Arthur Manoel doBoirflm e o servente Conrado çleSiqueira e Souza; e promovendona mesma Inspetoria, a contl-nuos de 1* classe, os de segundaJorge Marlano dos Santos eGuilherme Alves de Barros.

Exonerando, a pedido, AméliaMiranda, de agente postal da

A figura masslça de Hlnden-bürg era uma expressão degrandeza da, Alemanha.

Soldado rígido, estoico, depasso retardado pela idade, êlepassava revista ás tropas como talhe eréto, a cabeça altiva,para dissimular os achaques.

E' possível qüc a sua velhicetenha sido dolorosa. Quanto sa-crifleio para legitimar acontecl-mentos, qué. lhe eram infligidoscomo afrontas 1

O hemem, entretanto, que foio cabo de guerra da Alemanhaimperial, e a sua personificação,apagou-se no segundo plano deuma política de instintos desen-cadelados, destituído da ac&oenérgica que o tornara o Ídolodos exércitos alemSes durantea guerra.

Mas, nao obstante abatido pe-la idade e afogado na onda d»demagogia, ele representava mnaforca moral subsistente, • a soapresença ¦ Inspira?* % certesft doqne as crises de toda a ordemseriam con juradas. O tempopassa depressa.

Ha vinte anos, nas .vésperasde 14 de Agosto de 1914, nbv-guem acreditaria que e bomsenso dos governos ctTdsAdos oo poder do espirito permitissema irrupção da grande catastre-fe 1 A guerra veiu, porém.

Veiu. com os seus lutes, assuas ruínas, as suas devastações.E o papel de Hindenburg, nodesenvolvimento da luta glgan»tescft. foi o do personagem dequem o povo esperava o milagrede uma vitória impossível.

Deram-lhe a tarefa de fazerfrente aos russos na Prússia

oriental. E êle celebrizou-se noacombates conhecidos sob o no»me dc batalha dos lagos Masu->rlanos.

O exército russo, constrangidol retirada numa região de char-sos, sofreu, depois, a lmpetuo-sldade da sua ofensiva até ásportas de Varvosla. Já, então,Von Hlndenburg era o coman»dante de todas as forcas que seachavam na frente russa.

Com o insucesso das armas,coube a Hindenburg o difícil en-cargo de retirar os despojos ml-litares vencidos e recolhe-los 4Alemanha conflagrada. An se-gulda, pelo estabelecimento dapaz, êle demltlu-M de comandoe voltou ao seu castelo de Ha-novre.

O desejo de remmdar fc vidapolítica nfto lhe pode ser satía-feito, porque «v elelçfto predden-dal «le Hlndenburg era indls-pensavel ae sucesso da pottneaexterior de Relch. Vinte anosqae desaparecem I E a atmea-fera de mal estar mternaelonalcontinua eomo em 19141

¦ A c&ixeln» de HbidenbtBg, po*pccci. encwrou-fse coni <% morteaos oitenta e cinco anos, e asua pessoa dc alta estatura,apertada na sobi-eeasaea preta,se de fato enganou-se muito efoi muito enganada, nas suashoras de abdicação nunca dei-zou de ser, ainda assim, omde-voto fervoroso da grandezaalente.

Na sua tJmpUddade de ho-mem, e no seu patriotismo, eraa Imagem da disciplina e do de»ver penosamente cumprido.

J. II. de Sá Leitão

FINANÇASDE MINASDESFAZENDO CONFUSÕES

que o Idioma da ilha substituíra- ^ènda '

postal telegraflca deo italiano como lingua oricial, Andradas, Minas Gerais,enquanto que o inglês fie: •* 1 --Ç?™?^.-" ~». r.i«c

O Sr. Vicente Ráo, Ministroda Justiça, vai examinar, ama-nhã, talvez, as propostas de pro-moções no Arquivo Nacional.

Todas estas promoções terâcde ser feitas, dois terços por me-recimento e um por antigul-dade. , „

'.Elas são as de chefe de se-

cção, arqulvista, sub-arquivista eamanuense.

A promoção dc sub-arqulvlsta.do Arquivo Nacional è a que re-quer, sem duvida, a maior aten-çâo e justiça do Sr. MinistroVicente Ráo.

E' que existem para ela cn-versos candidatos, que se encon-tram em situação verdadeira-mente especial.

Sendo oito os amanuenses aoArquivo Nacional, seis deles es-tão sujentls a um curso hipote-tico que existe, apenas no papel.Os outros dois só podem contarantigüidade na classe, e nadamais. . .

Mandada ouvir pelo anteriorministro a opinião do consultorjurídico do Ministério da Justl-ça, sobre a igualdade de direitosdesses funcionários, o Sr. Con-.sultor opinou qus tanto unscomo outros os tinham iguais.

E' justamente para est*: pare-cer que desejamos chamar aatsnçáo do Sr. Vicente Ráo, queé um sincero e desvelado cultordo Direito.

Não é possível que aquelesfuncionários fiquem á mercê deuma coisa que não existe: o cur-so técnico do Arquivo.

E* urna situação, sem duvida,merecedora da mais desvelada

o inglê.i fie: :ácomo idioma da administração,na publicação das leis.

A mudança — acrescenta o te-legrama — que entrará em vigorno dia Io de Outubro, está sendocaracterizada pela Imprensa ita-liana como "um golpe covardenos direitos de um pequenopovo", uma vez que o italianotem sido a língua empregada emMalta desde a Idade Média.

Para falar com franqueza, achoque o governo da Inglaterraerrou.

Que seja usado o inglês emMalta como língua da admuv.s-tração, nos atos oficiais — ramto

E'isso um drott dc.conquète,mas seja como fôr um direito,e direito tanto mais acatavelquando ... escudado na forçu.

E' certo que a resolução quea Inglaterra tomou como metro-pole. cuidou, habilmente, de 11-songear os sentimentos nativis-tas dos maltezes, com o urocurarsubstituir a língua Italiana pe.oidioma local.

Mas não conseguirá a troça.O maltez, por ser uma língua

adstrita aos nativos da ilha, nao.tem condições para ser elemen-to de troca de Idéias entre elesc os outros povos.

E' uma língua circunscritaao escasso território que o Ma-dlterraneo circunda.

E' uma língua sem literaç-tva.Malta, com a magnificência do

seu clima; com uma flora cara-cteflstlcániente africana e umafauna tipicamente européia; coma situação geográfica que possuo;com um porto admirável emal oda sua capital — tem tido, atra-vês dos seoulos. os mais diversosdominadores, e despertado tt co-bica dos povos mais diferentes.

Dominaram-na sucessivamenteos fenlclos, os gregos, os carta-glnêses, os romanos, os vândalo1),os godos, os bisantlnos. os ira-bes, os normandos, os espa-

Nomeando Ignez Lins Torrespara fiel de tesoureiro da Dlre-toria dos Correios e Telégrafosde Pernambuco; Maria Therezada Rocha Cavalcante, Interina-mente, agente do correio de Je-qulá da Praia, em Alagoas, odactllografo Oscar Ramos, inte-rinamente, 8» oficial da respe-ctlva Secretaria de Estado; o da-ctilografo Apriglo Gomes çleMattos, interinamente, 3o oficialda Secretaria de Estado; e Martada Gloria de Oliveira Motta, ln-terinamente, dactllografa da mesma Secretaria de Estado.

Removendo por perniuta, ocarteiro de 3a classe da Direto-ria dos Correios eífelegrafos coDistrito Federal. TJosé AntônioVieira Chrlsto, para carteiro uesegunda classe na Diretoria doJuiz de Fora; e o de segundaclasse de Juiz de Fora, JocellnoAntônio da Fonseca, para o deterceira classe da Diretoria aoDistrito Federal. .'-'¦',„',¦„

Concedendo aposentadoria aJosé Monteiro de Moura, tele-graflsta de 2a classe do Depor-tnmento dos Correios e Telegr.a-fos; a Herculano Alves de Mello,carteiro da agencia postal te-legraflca de Piracicaba, S. Pau-lo; a Miguel Ramos ds Queiroz,estafeta do Departamento ciosCorreios e Telégrafos; a ÁlvaroHesceth Gomes, servente de 1classe da Diretoria Fegional noMaranhão; c aposentando, nostermos do art. 121. letra "a.da lei n. 2.924, de 5 de Janeirode 1915, Oscar da Cunha Cor-rêa, cngenhelro-chefe de 2» çlas-se da extinta Inspetoria Federalde Portos. Rios e Canais.

Tornando sem efeito, as eus-pensas, por economia, dos dia-rlstas Geraldo Gomes de Lima eGilberto Procopio e o serventeFellx da Silva, da extinta sextaDivisão, todos da Central doBrasil para o fim de conslderu-los cm disponibilidade.

A MULHER DE DUCLERCA hMorla .té hoje nSo pfide desvendar o mlstcr.o Ca morte

de Joio Francisco Dnclerc. as lto norn8i

Ô* aXo0qnêdcontam os Ulstorladores. o assetsslnlo ele Duçterc r«j-

em^Jmíetee^»fla" com os seus criados XcSdos^icTcn"-lado. Estava o corsário no cama V"ião úoisjm*?«*««)^s ™\Z-

».-i» nn minrtn e lhe cravam o punhal no peito, tiuanno ns iralios «codemfaos^UosSa vltlmí os embuçados -«stao «l«ccn,lo a,**"

Aborda despertada pelos «ritos dos «lados, corre 4 porta,üm doTembuçaüÕs é agarrado, mas mais forte nuc o soldado, cs-""oai

por diante — o mtstcrio. Nunca puderam ser Identificadosos criminosos, por mais qne as autoridades fizessem esforços para

O corsário era um D. Juan audaz, que nfto respeitava o reca-

to elas senhoras. Mulher bonita que lhe despertasse o «g^*»

por ôle perseguida, fosse ela solteira ou casada. Por ter queridoconquistar certa mulher casada (mwica a historia escreveu o nome

dessa mulher), o marido, mandou emjuçados tlraMhe a «aa^•loúo Francisco Dnclerc. que se-undo os cronistas era um con

qulstaelor Impenltente e Impertinente de mulheres bon tas. cacasado. B a sua mulher, na França, ao ter noticia da sua mone,"^^"J^entou

e,a obter satisfação do rei de Portugal ^

como

ela me enviou, linhas essas_ publicadas por Gastão Ruch na

Isso on flnjçisscm fazer.Aflrmou-se no epoca. Isso continua a afirmar-se. que .1 mor-

genclas de perquirlçáo dos fatos, . tü!> c aa ,„,,„„..„,. ,•„,-„„.., ¦„„„„.,ferpo de delito e coUglr todas | a sua Imparcialidade, a calma e I te de Duclec foi o desfecho dc uma Un-ança atnorosa.

vista do Instituto Histórico .El-la'' — "Paris, dlx sept fevrler. 1712. Je reçu. Madamc. vo-

tre letlre du 9 de ce rnols: J'al tu par Mr. Duguay Trouln confir-mal lon de- la morte dc Mr. nuclerc. Je prends beaucoup de part a lancrtlt- que vou falte, et je proflteral voluntlers des ocçaslons quls-offriront dc vous marquer que je suls, Madame, etc .

YIRIATO CORREU

Foi muito oportuna a ra-pida entrevista dada a umdos nossos vespertinos peloD~. Ovldlo de Abreu, se-cretario das Finanças deMinas, desfazendo uma confusão que se procurava es-tabelecer do resgate dasobrigações de 9 o|o daqueleEstado.

A emissão desses títulos,íeita em 1930 pelo presi-dente Olegario, ao curtoprazo de três anos e à altataxa de 9 o|o, constituiu eYl-dentemente uma. or-raçãode emergência.

Essa divida/' núrri total deduzentos e quinze mil con-tos, deveria ter sido resgata-da em 1933; mas na impôs-sibilidade de o fazer, o go-verno de Minas viu-se nacontingência do prorrogar oprazo por mais três ajios,até que . ue".esse se habilitara satisfazer o vultoso com-promlsso.

Assim em 1936 o governomineiro deverá resgatar es-ses títulos. ¦

E\ justamente a necessi-dade desse resgate, afirma oüistinto auxiliar da alta ad-ministraçâo mineira, foi umdos motivos que determina-ram o plano de emissão dessiscentos mil contos, oraem inicio de execução e empleno exito, como é do do-minlo publico.

Com os recursos prove-nientes da venda das novasapólices o governo estadualpagará em dinheiro em pri-melro lugar a divida flu-tuante; e quando se aproxi-mar o vencir-^nto das obri-gações de 9 o|o, estará ar-nado dos recursos para fa-zer o seu resgate em dlnhei-ro e ao par, e não com re-bate eu desconto de qual-quer espécie.

Dcsapare:-rão assim no;;azo dc decreto respectivoas obrigações de 9o|o.

E isso é çue parece não teragradado àqueles que acha-vam dever o governo mi-neiro prorrogar indefinida-mente a duração de títulosde tão alto juro, em vez deresgata-los em dinheiro e aopar no prazo determinadopelo decreto de emissão.

Os interessados em con-ssrvar duradouramente es-ses títulos querem negar aoEstado um direito que nun-ca foi recusado a nenhumdevedor: o de saldar as suasdividas no vencimento.

E é apenas isto o que vaifazer o Estado de Minas,mesmo porque um governozeloso da sua missão nao• aderia assumir a responsa-billdade de manter em cir-culação, além do prazo, ti-tulos de 9 o|o, quando estahabilitado a resgata-lo» com'dinheiro obtido em condi-çõões extremamente 'avora-

vels, como é o caso da gran-de operação financeira le-vada a cabo agora pela ad-ministraçâo do Dr. Bene-dicto Valladares, que bemsoube compreender ser abôa ordem nas finanças apedra angular de todo go-verno verdadeiramente orientado para o bem coletivo.

Compreende-se que umaemissão de emergência íeltaao prazo curto de três anose a juros altos sejr. reforma-da. Ué auAci u-u promisso-

ria, diante da carência derecursos para a liquidaçãodo compromisso contraídona hora da angustia; maspensamos que o governodesde que esteja apto a res-gatar um compromisso detal modo oneroso, em di-nheiro e ac par, nem sequerestá obrigado a esperar otermo do prazo prorrogado;pôde resgata-lo desde já,chamando os seus porta-dores, tanto mais quantoisto seria uma medida deresguardo .aos superiores ln-teresses da administraçãopublica, que r.enhum pre-juízo traria aos particulares,que tomaram títulos de 9 o|opor três anos e que já estãogozando essa elevada taxapor mais um :.no.

O governo mineiro está-se mostrando por demai?tolerante; e dando prova deexcessivo escrúpulo nestecaso, quando poderia pura esimplesmente chamar a res-gate os títulos de 9 o|o, exo-nerando assim o tesouro es-tadual de um pesado en-cargo que ainda pesará pormais de dois anos na suaeconomia.

A função dos governosnão é propriamente essa deproteger os tomadores de ti-tulos de emergência e de ju-ros excessivos, mas a de ve-lar pela economia publicade íen den do intransigente-mente os interesses gerais.

CRUZADOR INGLÊS"EXETER"Como estava marcado, o Dr.

Getullo Vargas, Presidente daRepublica, foi ontem, pela ma-nhã, visitar o cruzador "Exeter"da Marinha de Guerra Britani-ca. que se encontrava docado nodique Rio de Janeiro, para lim-peza do casco e proceder a 11-gelros reparos. Eram 9 horas omela, quando o Cheíe da Naçãodeixou o Arsenal de Marinha,com destino á Ilha das Cobras.

S. Ex. estava cm companhiado Sr. Ministro da Marinha; doajudante de ordens deste tltu-lar, Capltão-Tenente WilliamCunditt e dos oflclaes de suuCosa Militar.

A bordo do "Exeter", foi o Sr.Presidente da Republica recebi-do ao portaló pelo respectivo co-mandante Capltáo de fragata A.Evans e toda a oficialidade, es-tando a guarnição formada.

Após as trocas de cumprlmen-tos, S. Ex. foi convidado a per-correr as dependências cio pos-sante cruzador, e a diversos exerciclos de sua maruja.

Em seguida foi dada a neces-saria ordem para o "Exeter*afastar-se do dique e nessa.oca-sião. o respectivo comandante,convidou o Chefe do Governoa assistir os demonstrações do3hldro aviões, que, seriam lança-dos de bordo pela catapulta,montada no navio.

Pondo-se em marcha, o Exe-ter íoi até quasl ao fim da bafae regressando cerca dos 10 horase 30 minutos, ás proximidadesdo ponto de onde havia parti-do. O "Exeter" deu as salvas docontinência.

Três aviões que haviam sidoprojetados de bordo do "Exeter".tomaram o rumo da ilha Gran-de, onde íoram aguardar a che-gada desse vaso de guerra.

A's 11 horas e 30 minutos, o"Exeter" deixou a Guanabara,com destino á ilha Grande emcujas águas se demorará emexercícios até o dia 6 de Setem-bro vindouro, quando retornaráao nosso porto.

O Sr. Presidente da Republicadeixando o "Exeter" trouxe delea melhor Impressão, c aodespedlr-se do Comandante docruzador inglês, apresentou-lheas suas felicitações pelo exitodas demonstrações que tivera,pouco antes oportunidade uoaDreciar.

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[DIVERSAS NOTAS'.' '

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JORNsacs_________________

AL DO BRASIL --^ DOM INGQ, 26 DE AGOSTO DE 1934

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O Sr. Presidente da Rcpubll-ca', assistiu, ontem, pela manhã,junto a estatua do Duque dcCaxias, as solenldades contorna-.ativas do Dia do Soldado, ten-do ali••¦ chegado om companhiados Srs. General Pantalefio Pes--soa o'Capitão de Mar e GuerraAmérico Pimentel, chefe c sub-chefe do seu Estado Maior e deseu Ajudante de ordens. CapitãoUblrajara Lima. Depois dessasolenidade, o Sr. Getulio Var-Bas, Ja agora acompanhado tambem dos Srs. General GóesMonteiro, Mtnistro da Guorra eAlmirante Protogene* Gutma-ríes, Ministro da Marinha, visi-tou o cruzador Inglês "Exeter",que se encontra no nosso portoe que estava no dique da Ilhadas Cobras. A' tarde, o Chefe•e|a' Nação, acompanhado dosSrs. General Pantaleôo Pessoa,chefe do seu Estado Maior; Cu-pltâo de Mar e Guerra Am.ri-co Pimentel: e do Capitão Amaro da Silveira, seu ajudante deordens, dirigiu-se para o Realen-so, onde foi assistir as festas;ali' realizadas, como parte inte-grante do pro_rama do "Dia doSoldado". ¦¦_.

«*¦..•i.

Tto Catete, estiveram ontem,es artistas brasileiros maestroFrancisco Mlgnone e cantoresíteis e Silva, Carmen Gomes eAntonieta de Souza, afim de dei-sarem os seus agradecimentosao, Sr. Dr. Getulio Vargas, Pre-sidente da' Republica e Família,por- terem comparecido ao es-pétaeulo dç "Maria Tudor", comquè foi inaugurada 'á nqva salade espetáculos do-Teatro Muni-ripai. Esses artistas se mostra-ram Imensamente reconhecidospelo apoio mofai què lhes pres-tou o. Governo:da- -Republica,com a sua persença no espeta-eulo, demonstrando'assim a con-fiança nos artistas brasileiros eno futuro da arte lírica nacional.•

Esteve, ontem, no Itamarat!,em visita ao Sr. Ministro do Ex-terlor, a Comissão de Diploma-cia e Tratados da Câmara dosDeputados, composta pelos Srs.Deputados Raul Sá, AdolphoKonder, Renato Barbosa, JoãoVillas Boas, Horacio Lafer, Hu-go Napoleão, Xavier de. Oliveira.Walter GosÜng, José Eduardode Macedo Soares, e Arruda Pai-efio.

O Conselho Federal do Comer-do Exterior, em virtude de re-solução votada unanimemente,compareceu, ontem, Incorporadoâ Inauguração do Pavilhão deS. Paulo, na Feira Internacionalde Amostras.

Estiveram, ontem, no Rama-rati e foram recebidos pelo Sr.Ministro do Exterior, os Srs.deputado Roberto Simonsen eDr; Alberto Betlm Paes Leme.•'¦¦¦: *

O 8r. Ministro do Exterior,dará amanhã, ás 15 horas, noPalácio Itamaratí, a sua audlen-cia diplomática semanal aosEmbaixadores, acreditados Junto•o nosso Governo.•

O Sr. Ministro do Exterior,fez-se representar na cerimoniado Juramento á Bandeira doscadetes da Escola Militar, peloMinistro Luiz Avelino Gurgeldo Amaral, Chefe do seu Gabi-cete. •

O Sr. Ministro do Exterior,eompareceu, ontem, á Inaugura-ção do Pavilhão de S. Paulo,na Feira Internacional de Amos-trás, acompanhado pelo cônsulSouza Ribeiro, seu oficial deGabinete.

Estiveram, ontem, no Mlnis-terlo da Fazenda, em conferen-cia, com o titular dessa pasta,os Srs. Drs. Marcos de SouzaDantas, diretor da CarteiraCambial do Banco do Brasil, eValentim Bouças, secretario té-cnlco da Comissão de EstudosFinanceiros e Econômicos.*

O Dr. Paulo Ramos, diretorda Despesa Publica, representou,por designação do Sr. Ministroda Fazenda, o Governo na As-«embléia dos Acionistas do Ban-co do Brasil, ontem realizada.*

Pelo diretor geral da Fazen-da Nacional foi mandado con-tar a antigüidade de classe do8.° escriturarlo da Recebedorlado Distrito Federal, HoracioDias da Silva, a partir do 8 deMaio de 1931, data em que foipromovido á idêntico cargo noantigo quadro do Tesouro Nacio-nal.

Foi mandado contar, igual-mente, a antigüidade de.classe,do 3.° escrlturario da Caixa deAmortização, Luiz Robertlno RI-beiro, a partir de 2 de Julho de1P30, data em que ó mesmo foipromovido ao cargo de a.0-» ditoda delegacia fiscal em MatoGrosso.

Tesouraria da E. F. o. aoPiauí, em Terozlna, para atenderás despesas de pessoal — Réis .68:8615600; Tesouraria da E. F.Pctrolina a Torezina, em Petro-Una, Estado de Pernambuco, pu-ra atender ás despesas de pes-soai — 58:8055500; Tesourariada I. _ -_• de Go,4!i' en- Aragíia-ri, Estado de Minas-Gerais, pa-ra atender ás despesas de pes-soai— 100:000$000; DelegaciaFiscal no Estado de Sergipe, pa-ra atender ás despezas de pes-soai _ material, empregados nasobras do Canal de Santa Maria,nos meses de Janeiro a marcoúltimos — 150:0001000; Delega-cia Fiscal no Estado do Rio O.do Norte, para'atender ás des-pesas de pessoal das obras eaparelhamento do porto de Na-tal — 64:01.$00o. - '

Ao Tribunal de Contas o Sr.Ministro da Viação, solicitouprovidencias afim de que a lm-portancla de Rs. 1.052:400.00o.correspondente ao credito abertopelo decreto n. 24.440. de 21 aeJunho do corrente an*, sejatransferida do Tesouro Nacional.para a Inspetoria do Tesouro daE. F. C. do Brasil, para ateu-der ao pagamento do pessoal dequadro da referida Estrada, mo-dlficado pelo artigo 1." do cita*do decreto n. 24.440.

O Sr. Ministro da Viação aln-da solicitou ao Tribunal de Con-tas, providencias afim de queuma vez ordenado o registro dadespesa por esse Tribunal, sejaencaminhada-: ao Tesouro Na-cional, para o devido pagamen*to. a folha de medição de ser-•çiços executados, ho mês de Ju-nho último, no prolongamentodo cães do porto do Rio de Ja-nelro, pela Companhia NacionalCivis e Hidráulicas, de confor-midade com o contrato autoriza-do pelo decreto n. 33.133, de25' de Novembro de 1932.

COISAS DA CIDADE,101,10 DE AZITREAf

MELfíORAMBNTOS EM JA-

Ao mesmo Tribunal pediu oSr. Ministro da Vlacâo. provi-dencias afim de' que, uma vesorlenadò o registro da despesanor esse Tribunal, seja paga, pe-lo Tesouro Nacional, a ÁlvaroLuz, a quantia de Rs160:9865526, relativa a serviço»executados, por tarefa, nos mesesde Abril e Maio últimos, na ro-dovia Rlo-Petropolls, a cargo daComissão de Estradas de Roda-gens Federais. •

O Sr. Ministro da Viação re-meteu ao Tribunal de Contas acomprovação do adiantamentorecebido da agencia do Bancodo Brasil, em Belo Horizonte,pelo inspetor técnico de 3.*. cias-se do Departamento dos Correiose Telégrafos — Plínio de SouzaAguiar, para ocorrer ás despe-zas com as obras de amoliaçãodo edlficio-séde, da D. R. da-quele Departamento no Estadode Minas Gerais, conforme- aautorização constante do avison. 2.466. de 22 de Novembro de1932, deste Ministério. SeguemIncluso, por copia, o ato queaprovou a aplicação do citadoadiantamento em servlpo dife-rente daquele constante da res-pectiva requisição. Tais despe-sas devem ser destacadas do de-posito de que trata:o decreto nu-mero 21.790, de. C de Setembrode 1932. combinado com o de nu-mero 22.684, de 2 de Maio de1933. •

Em visita de cortezia, esteveontem no Gabinete do MinistroOdilon Braga, o Ministro da Po-lonia.

•O prazo para Inscrição nos

concursos para preenchimento,dos cargos de auxiliar de dese-nhista e auxiliar amanuense daDiretoria da Estatística de Pro-dução, do Ministério da Agri-cultura, termina amanhã, 27, ás17 horas.

O Conselho Consultivo do Dis-trito Federal foi convidado pelorespectivo Presidente a sc reu-nir hoje ás 17 horas.•

Deve zarpar hoje, de Spezzia,com destino ao porto de Barce-lona, onde entrará na próximaterça-feira o navio-escola "Al-mirante Saldanha", do Coman-do do Capitão de Fragata Silviode Noronha, e a cujo bordo via-ja a turma de guardas-marinhado carente ano.

Em Barcelona, dsve esse ve-loiro da nossa Marinha de Guerra receber a urna contendo ascinzas do genial precursor daaeronáutica Padre Bartolomeude Gusmão.

CARE'PÂOVA'

Exultam os moradores de Ja-carépaguá, com as palavras doSr. Interventor, dirigidas 4 co-missão que tomou a si a lncum-bencla de pleitear os melhora-mentos a tanto tempo' reclama-dos e não satisfeitos, pela. saiu-berrlma e populosa zona. sub*urbana. .;,-. •>;•' . , ¦'.

A escola cujos, fundamento,ora sè Iniciam na Praça Barãode Taquara, 6 sem duvida umlocal bem escolhido, evitandodesta sorte os comuns atropela-mentos de bondes é outros vel-culos á descida da petlsada cs-colar.

Seria multo para desejar queantes do ajardinamento do outrolado da praça se cuidasse JA deatacar a pavimentação A maça-dam na rua Baronesa, cheia deburacos, no trecho entre est. ea travessa Itapuca, por ondetransitam constantemente auto-moveis e caminhões qüe logoacima da travessa engruiçam de-vido A forte.rampa que conduzA estrada dos Macacos.-'

Com a macadamlsaçáo cessa-ria desde JA ò fettdo da vala quecorre do lado par e 'q-ie.es.ctfl,toda sorte de espurclclas para apraça do lado da padaria quecom esta faz esquina.

O CIPOAL DAS LBIS-SO-

BRE CONSTRUÇÕES

Afim de ser dado ao interes-sado conhecimento do despacho ¦¦¦...do Sr. Ministro da Fazenda, foi' _*. Internacional de Amostras, oremetido ao diretor da Fazendndo Ministério da Marinha o pro-cesso referente á aposentadoriado Cap. de Corveta, honorário.Edgard de Noronha Torrezão.rio cargo de 1.° oficial da Dlre-toria de Expediente da S.creta-ria de Estado do Ministério daMarinha.:'\'":' *

¦ Foi permitido a D. HerminlaLopes Munha*. para descontar,pela décima parte da sua pen-sto. a carga quo lhe foi feita naimportância de 187S211. prévia-mente de pensões recebidas amaior. *'O Presidente da Republica,tendo em vista o pedido feitopila Fundação Gaffre Guinle,no sentida de lhe ser permitidovender cincoenta toneladas deferro para concreto armado que,Mgundo alega a requerente, fo-ram pela mesma importadaseom Isenção de direitos, proferiuO. seguinte despacho: — "Aten-da-se nos temios aa lei".

m

O Sr. Marques dos Reis. Mi-nistro da Vlaçfio, solicitou pro-vldencias ao Tribunal de ContasAfim de que, por conta do cre-dito aberto pelo decreto nume-ro 24.728. de 13 de Julho do cor-rente ano. "em ser" nesse Tribu-nal, sejam feitas as seniilnt.sdistribuições de créditos ás Re-partições Pagadoras abaixo menclonadas: Tesouraria da limpe-ctorla Federal de Obras contraps Secas, ã disposição do Chefeda Comissão Ter-nica da Reflo-Testamento c Postos Agrícolas,para atender ás despezas de pes-soai relativas aos meses de Ja-nelro a Março do corrente! ano,116:0005000: Tesouraria da E. F.C. do Rio Grande c'o Norte, etnNatal, pai-s ate:*clrr ás des-iarasie pessoal — R_. 358:327$300;

O Sr. Ministro da _. Vrinhafez-se representar ontem, namissa de 7." dia mandada rezarpor alma do Almirante refor-mado Eduardo Augusto Verlssi-mo de Matos, pelo seu ajudantade ordens, Capitão TenenteBenjamin Xavier.

Na Inauguração do Pavilhãodo Estací. de São Paulo, na FelAlmirante Protogenes Guirria-vães, fez-sa representar pelo seuajudante de ordens Canitão Te-nente Benjamin Audlflrent Xa-vier.

O DIA DO SR, MINIS-TRO DO TRA-

BALHOO dia de ontem foi de movi-

mento intenso no Gabinete doSr. Ministro do Trabalho.

Pela manhã, o Sr. Agamem-non Magalhães atendeu várioscheícs de serviço.

A' tarde, até ás 19 horas, otitular da pasta do Trabalho,recebeu comissões dc emprega-dos c empregadores, inclusiveuma representativa dos estiva-dores.

Nessas conferências, o Sr.Agamemnon Magalhães encami-nhou varias soluções.

Devido aos múltiplos assuntosque o prenderam ao seu Gabl-neto, o Sr Agamemnon Maga-lhães se viu na Impossibilidadedc assistir ás comemorações do"Dia do Soldado", em Realengo.

O Sr. Ministro do Trabalho,acaba de receber telegrama doKnt*. Américo Brasil Donnlci,delegado do mesmo Ministérioá V. Feira do Levante, em Ba-ri. Itália, comunicando quc oDeputado Larocca. presidente dnmesma Peir». solicita ao Gover-no do Brasil autorização paraoue o "Almirante Saldanha" vi-site aquela cidade, afim de lheserem nre-tadas homenagens decordinlld. .? it-ilo-braslleira.

O Sr. A.ameiririon Ma-calhS-s.tomando na devida consideraçãoo pedido, mtendeu-ne. a respal-to, com o Almirante rroto-ten.sr.;'!:-*r-.ãps. Ministro da Mari-ri*a. 6- .ueni aguarda .olurâodo caco-

. Assim nos fala um construtor,animado pela boa campanha queaqui encetamos:

— A focallsaj-ao do regula-mento de construções ida Capl.tal' da Republica deve trazerforçosamente algum encaminha-mento para a solução do proble-má a ele ligado que é o maiorno desenvolvimento e rémode-laçâo da cidade.

A imprensa está na obrigaçãode manter aceso o fogo sagradodessa campanha.

Seria interessante que se fl-zesse uma serie de entrevistascom os grandes nomes na indu.-tria construtiva e se procurasseverificar a quanto montam osprejuízos ocasionados pela de-mora no despacho dos processosnas repartições municipais e. fe-derais. •

Não é exagero dizer-se que umprocesso leva dois meses paracaminhar desde a entrada ncprotocolo até o' "passe-se al-vara".

Isto em marcha normal....Só quem anda ... pelas "for-

cas claudlnas" é que pode veri-ficar como é complicado acom-panhar um papel nos protò-olcsdas diferentes secções ou sub-diretorias e se conseguir umainformação clara,' dependendosempre da boa ou má vontadedo funcionário encarregado de.atender ás partes.

E' verdade que os funcionário,não são inteiramente culpadosdo máu humor que a muitos dé-les acompanha quasi diária-mente no trabalho.

Ninsuem pôde ser eficiente eter prazer de trabalhar ondefalta espaço e conforto.

Fazendo-se qualquer comenta-rio sobre as repartições publi-cas no Brasil tem-se que atacarem primeiro plano a instalaçãodas repartições para em seguiilaestudar o pessoal e a sua manei-ra de trabalhar.

Os dirigentes da Republica de-veriam fazer umas visitas aLight, onde verificariam que aeficiência do funcionário de-pende principalmente do ambl-ente em que ele trabalha.

Com falta de espaço, sem Vos-talações adequadas e o publicoImpaciente, não ha funcionárioque possa dar conta do trabalho.

Anima-nos a convicção de queo Ilustre e esforçado Dr. ManoMachado, quer dar um geito naDiretoria de Engenharia.

8e o digno técnico se esforçapor achar uma solução satisfa-toria para a repartição sob suaesclarecida direção é atacar, derijo a reorganização materlai,dando ao publico e ao funciona-rio uma instalação definitiva _condigna do progresso da Ca-pitai da Republica.

Depois então virá a reorgani-cação da burocracia, que na si-tuação atual não deve ter essadenominação, tal é a falta desenso 'com

que se .estabelece amarcha dos papeis. E* verdadtsque isso não se dá apenas naPrefeitura, mas em todas as re-partições publicas federais.

Mas estamos divagando e fu-glndo do assunto.

Dois meses são necessários pa-ra os papeis caminharem naPrefeitura.

Depois de multa luta ,'e sbor-recimentos, o construtor vò emsuas mãos o alvará de licença.

Corre então, para a Inspnto-tia de Águas e pede a ligação dsuma pena dágua.

Faz as suas instalações paraInicio das obras, manda para olocal material e pessoal . ficaá espera da água.

Na Inspetoria de Águas c ou-tro martírio,

E' comum perder-se por lámais de um més á espera da li-gaç&o da pena dágua.

Depois de tanta- luta é que sepede dar Inicio ás obras quedevem estar prontas a conuir dadata do pagamento da licença,porque esta é uma cláusula queo proprietário exigiu na assina-tura do contrato.

E assim 6 a odiss.a da vldudos construtores.

Cinco a seis meses estudandoprojetos e organizando orçamen-tos para os proprietários; quatromeses esperando sair a licençadas repartições competentes esomente três meses pars ex.-cutar uma construção que levouIncubada 9 a 10 meses quandonão vai a mais de ano.

Quer Isto dizer que o constru-tor faz os seus orçamentos parauma construção que ele vai darInicio somente seis meses, cmmedia, depois de assinado ocontrato.

O proprietário expreme o maisque pôde o preço da obra, e temcomo auxiliar no seu esforço nereduzir orçamentos a concur-rencia qu* é enorme e desleal.

E enquanto o processo cami-nha nas repartições, o custo da

obra cresce com as despesas deescritórios, selos para réplicas,"expediente"'(?(...) _tc.

Além destas "pequenas despe-sas" ainda tem-se aa surpresasdas altas nos preços de mate-riais:. '

E quem paga tudo lato e mui-tas. outras coisas ?

O construtor, porque o pro-prietario assinou 6 contrato enào quer fugir do: orçamenteprevisto.

Por al se vê como é dlfleilexercer-se á -profissão de cons-trütor na nossa terra.- Se os nossos administradoresdessem numa rápida visita se-manai ás repartições que dlri-gem, seria suficiente para que bpublico fosse atendido com maispresteza e se reduzissem os gas-tos do governo e os prejuízosdos particulares.

E' certo qua oa construtoresnto querem cair na antipatiados funcionários, mas seria ln-teressante que se fizesse umaserie de visitas As maiores e maisorganizadas firmas de constru-ções para se ouvir o que elespensam das.nossas repartiçõessem esquecer a malfadada City.

Ai. fica a idéia para algum re-por ter que ,uetra fazer um tra-balho interessante.

O CONCURSO DAS 'OR-

ASSISTÊNCIA A' INFÂNCIA NAASSISTÊNCIA MUNICIPAL

FEONi

Apelo que noa faa «ma eantjt-data A orfeonista: : *¦'— Conhecedor» de sua atitu-

de no "Jornal do Brasil", «em-pre em defesa das causas Justas,recorro a sua pej-a.' nó 'intuitode obter s_u valioso apoio A ga-rantia de direitos.: que, talvezpor uma. eventualidade, estãosendo despresados. -

E' que,-feito o concurso das"Orfeonistas'*, por,» meio dsprovas, publicas, nãó* foram oscandidatos simplesmente hablli-tádos e sim classificados porgraus (sendo apreciadas atéfrações) que os distingruiran.. _e-gundo o critério de competentecomissão julgadora. ..;',

Era, pois, de supor que os eon-eurrentes esperassem vér coroa-dos seus esforços, e atésacrifi-cios, nas nomeações. v-

Estas,deveriam obedecer.entãorigorosamente á. ordem dadas-siflcaçao publicada.

No entanto, tal não se temverificado.....; Surge; de quando em quando,uma nova nomeação, retirada éverdade da lista-dos concurren-tes,' sem. entretanto atender aodireito adquirido pelo numero degraus conquistados.' '

Assim é que, enquanto algunsdos u/Hmos classificados já es-tão de posse de uma nomeação,outros ha que, em superioridadede condições, foram preteridos eaguardam ainda, - esperançososde "-- *- "

Não ficou, no grandioso aparelhamento da assistência medico-cirurgica 4 infância, o gestorenovador da atual administra-çao municipal. Renovador ereivlndlcador.

A situação de completoalheiamento ao problema vitalde' possa infância colocava onosso pais e principalmente asua bela' capital em grau demanifesta-inferioridade das ca-pitais dos paises vizinhos.

. O cuidado, o desvelo,' o carl-nho que vem merecendo o pro-blema da Infância ha capital danossa pátria.

' relvlndicam-nosnos seus foros de cultura e ci-vlllzacáo. ',

A assistência, social é o outroaspecto • do problema da infan-cia de que não se descurou aadministração municipal.

. Cogita o regulamento da di-retorla de Assistência Municipalde outras instituições que em bre-ve estarão em plena funciona-mento: os latarios, a Com Ma-ternai, aS creches distritais quedenomina casas d* guarda e oasüo-séletivo.

Latarios: —São postos de hl-giene infantil a cujos preceitosobedecem e que representam ar-ma eficiente de combate á sub-alimentação, 4 super-alimenta-çáo e á alimentação imprópriaque nas classes populares stoos fatores dos distúrbios nutri-tivos.- • ••

Os latarios nfto são incentiva-dores dò abandono da. aceitaçãomaterna, favorecendo a artifi-dal. • Sua i,função t Justamenteevitar esse abandono, levando ásmães pobres a convicção de queo leite materno tem afinidadesbiológicas para o latente a queé destinado. Sua função é evi-tar .' què ' a ¦ ignorância' leve asubstituir ,o seio materno pelaaleltação artificial imprópria... .

.O. latariò. é...destinado exclu-slvametite" aos latentes .qüe- nãótém absolutamente leite, mater-no oU que^o tenham deficiente.E então a eleltáção será regu-lada tecnicamente, evitando-iseassim a .alimentação imprópriae grosseira, o latario é. urri lns-trumento coritrõlistidor da nü-trlçáo do latente e representanessas .condições arma eficientede combate* mortalidade, in-fantil.,' •••.,1.-'. '.'.,:.'..- :...

Dentro ,em .breve e. em váriospontos da cidade estarão fun*clonando os latarios; cujos pia-nos Já estão assentados.

Casa Matentai: — E' outrainstituiçõo dé combate á morta-•idade infantil. r

tuido pela alimentação grossel.ra e a criança feneceria.¦ Dai a Casa A.at_rri__ á se-molhanoa da Poupo-tntóre, dePorchefontalne, e A •-f«rif«n«ftarrls Hospital, instltuiçõe» pa-ra mães com filhos recem-nas-cldos.

As Finanças da Prefeitura

Passado o. primeiro mês donascimento' da, - criança, a mãepobre,.: operaria Industrial ouoperaria : domestica, procurameios de subsistência, precisatrabalhar. "

-Com •oílilhinho tènrò aõs bra-çqs não pode ir á fabrica comonao .encontra trabalho, as nor-tas! se.;lo,ê fechando porque nln-guem -.iijuér. Mas a adminis-tração..municipal, que solicita-mante deu á mãe infeliz um lèi.to pari o momento da materni-dade, nS*-,pòde. permitir que otenro, sertque nasceu sob' sua. tú-tsla/ise.-eit.ole;.;definhe• o sei.

d. ôúeíuu_ucaW^£aw ' *ü____mifí_m-mmWiq •; "".PÇ**-?* _-»ça-.. msi.^^.exajire, Seria substi-"WIíPíS-IííÍ^dI"

constituiçãoOTTO PRAZERES

Secretario da Presidência da assembléia Constituinte.Alguns moços' de talento

foram eleitos .constituintesem Maio do ano passado.Formados cm direito alguns,outros de atividade diversa,ansiosamente es pe ra ram aa apuração. Terminada estavários meses depois, nas ves-peras da abertura da Assem-Meia, correram todos á livra-vraria mais próxima e eom-praram livros de direito pu-blico. A coleção d. consti-tuições de Mirkino Leve gran-de saida...

Parece, porém, que os au-tores que mais entusiasma-ram a esses reeem-apáixona-dos de direito constitucionalforam justamente aquelusmais pomposos. Carrc deMalberg, por exemplo, eomas lindas teorias de um Estr-do moderno seduziu a mui-tos,

. A antiga Constituição bra-sileira dizia que,os altos po-deres da Republica eram in-dependentes, pbróin, harme-nicos entre si. ò_ nialber-guistas dc ultima hora jul-garani que era melhor dizer"coordenados*' e, então, tive-ram uni trabalho louco pai aachar um "órgão coordena-dor", uma espécie dc apare*lho de radio-di-usíío, tendotodavia, a radical diferençade colher desharnionias e di-fundir harmonias para todes.

Nada mais belo do queuma teoria, nada mais sedu-tor do qúe uma doutrina;porém, quando se desce ápratica as dificuldades ou os"contra", como sc diz em gi-

ria carioca, começam a sur-gir e a teoria ou doutrinatoma um caráter diverso:

Sou dos que pensam queas cousas c as instituiçõestém alma, quc as cousas par-ticipam, portanto, das pai-xões e, deste modo,"sc viu-gam.

O Senado, instituição quese viu desterrada na novaCarta Brasileira para o ca-pitulo dos conselhinhos tá-cnicos, se vingou se apresen-tando, na própria Constitui-ção escrita, cora um poderestupendo. Verão que cie,ficando, como ficou, no fimda Constituição — ha deprovar mais uma vez a velhaafirmativa de que na caudaestá o veneno...

For sua vez, t.mbem, os

altos poderes, vendo-se dimi-nuidos por este suposto or-gão coordenador, tomaram asua vingança, escondondo do,namorados das teorias deCarro de Malbcr" armas quesomente agora aparecem.

Com pe tc exclusivamenteao'Senado Federal, diz oparágrafo segundo do artizo41 da Constituição, a inicia-tiva das leis sobro a inter-venção federal nos Estados.

Como.sc vê, o Senado nãoé,.nesta hipótese, o eoorde-nador. E', pelo contrario, ocoordenado. Não é possivelcoordenar aquilo que nãoexiste. Se. êle c o iniciante,êle não é coordenador.

Ha, ria espécie, coordena-dores? Ha c completos.

A intervenção, iniciadapelo Senado, não ti Íoi sem >iaprpvação da Câmara dosDeputados. Quem promulgaessa lei é o presidente destamesma Câmara.. Promulgada, surge um"coordenador", desta ve_verdadeiro na pratica, que «opoder Judiciário. O pre-sidente da Republica, por in-te.rmedio do Procurador Ge-ral da Rcpublicn, so apresen-fa perniité a Suprema Cortepara quc esta diga, estudan-do o conflito oii a questão,entre a União e ura Estacio,•se aquele deve realmente in-lorvir. Será feilo o . que aCorte decidir.

Quem é, portanto, o "eo-ordenador", de fato, emboraoutro nome se lhe dèí

O Senado iniciante da le>ou a Suprema Corte que, es-tudando o mérito da questãotem de declarar sc o Estadotem razão ou se esta razãoestá de lado do Governo Fe-deral t

Se a Corte Suprema decla*rar que o Governo Federalnão tem razão, quc a Unida-do Federativa ameaçada agiubem, dentro da Coustituição,foi a Suprema Corte quemconciliou tudo, quem eoorde-nou, quem estabeleceu ahar-monia.

E quem deseoordenon ?

Temos no precedente ar-tlgo citado as verbas de des-peza que maior aumento so-freram devido ao desenvol-vimento dos diversos, ser-vlços.

Convém agora salientarque mínimo cu nulo foi oaumento das demais verbas:

como funciona esses ètàbele- basta citar a da Limpezacimentos? A' salda da Materni- Publica e Particular quecu&,"»nS5fe,plS_„Síf _^u.em- fontlnua

sem alteração, gas-• tando rie 2. a 23 mil contosde réis por ano, multo em-bor.. a área cia cidade con-tinue a crescer !c tenha sidomelhorado multo o mate-rial; também a Dlretorl? deEngenharia, dotada em 1931em 30.189 contos, depois deter sido reduzida em 1932 e1933 a eerea de 27.000 con-t.s, voltou em 193. a ser do-tada com 32.483 contos:.astaria atentar tão so-

mente as grandes obras decalçamento feitas, quer nasona suburbana, quer nosdistritos rurais, e as grandesobras em andamento, paraJqstlíiear plenamente essadotação.

Tudo isto. quisemos sallen-tar unicamente para provarCub os aumentos dn- des-pezas nâo prejudicaram emnada a situação da Prelei-tura, porque eles í. mantl-veram sempre em limiteproporcional ao progressivoaumento da receita.

Ijntre as informações en-viadas a Carn-.ra dos Depu-tados figura um pse-nomapa que nos permitimosmodificar ligeiramente, deacôrdo com a. explicaçõesque o acompanham c quedizem respeito ás despezasnagas com apólices duranteeis três ano_, e que devemser:, deduzidas para náoc.re&r confusão:

Assim é, que a despeza de1931, diz a exposição, deveser diminuida de 50.925 con-tt>s; a de .932 de 8.443 c*n-tos, e a. de 1933 de -.817contos; obtem-se assim oseguinte resultado:

EM CO.; TOE. DE REIS

¦ Anos Receita Despe:

pedir agasalho, a eles ss .'dirl-gem e al s&o admitidas, allmen-tadas c durante o periodo dealeitaeêo da criancinha, têmtrabalbo compatível às suasaptidões, fornecendo ao mesmotempo leite humano par», outrorecemnascldo quo n£o tenha lei-te materno,

A Casa Maternal seri, no Dts-trito Federal, o ntnho de Por-chefontaine, a mais bela instl-tulçâo de puericultura des tem-pos modernos.

Sua organização está .sendoestudada e dai 4 sua realizaçãoo tempo n&o será muito.

Casos ãe Guarda: — As essasde guarda se destinam a crianças até a idade de 6 anos, du<rante o periodo de trabalho ma<terno diário. A sua. finalidadede casa de eleitamento e deguarda da crianças, representaum instrumento de alto alcancesocial. Quanto à primeira ida-de: a Casa de Guarda tem fun-cao dé creche, de ninho, de ber-ço,. de aspecto especial de as-sistencla a latantes. A segundainfância é a idade pre-eseolar.N&o basta guardar a criança,custodia-la; é mister dar-lhe dú-piá feição higiênica e educativa.Sua feição higiênica . de capl-tal importância em se tratandode crianças'pobres porque'as és-tatistlcas falam bém alto sobrea mortalidade nesse periodo devida: nas classes necessitadas.Uma estatística de Pune!., deBremen, : demonstrou que entr.3 e 5 anos morrem 38 0l0.de crian-ças, nas classes ricas 92 e|» naclasse média.e 263 e por ml! na*classes pobres. E" que a idadepre-esoolar é a mais predispostaàs lriiecç-es para resistir ásquais, se-faz mister excelente de-fesa orgânica. -'¦•.:

Quanto & funçfto educativa,ha a atender o crescimento psl-qulco. O espirito e o"'corpo sedesenvolvem harmonicarriente defôrma que é imprescindível nâoimpedir a evolução natural deambos. NSo basta, pois, a guar-da da criança, necessário se tor-na respeitar a sua evolue&o blo-loslea, na adaptação da ctbragenial de Proebsl, de Pestalozzi,e de. Montessòrt.

Volkxklndergarden. n» Áustriae a Day-Nur.ey. da Rússia, ss--riam os tipos ideais de institui-ções dessa nateureza,• A casa de guarda n&ò repre-senta somente um Instrumentode . combate á mortalidade in-fantil,.,é uma medida, de enor-me alcance social no tocante áprofilaxia e o aboridonp d*criança; Um .dos fatores doabandono da 'criança è a situa-.çao. econômica da mãe desnrç-:zadá qüe vê no filho. um. esfòr-'Vo.ao'trabalho. E' a mãe ihfe-•IjzVque vê na maternidade nãouni..hino de gloria mas. um ré--.guiem, dè desesnero e que.sô êh-contra no abandono doTiUio oremédio que a : miséria 'lheaponta.

A casa d? guarda assume nes-sas tragédias humanas umafunção de alta beriemerencia. ¦,4silo seletivo: — E' uma lns-

tltulção destinada a rfcolhermenores abandonados e desam-parados de 6 a 16 anos e ao qualcabe um vasto programa dsorientação profissional e de hi-giene mental.

Dia a ciia aumentam entrenós como, alias, nas grandes ca-pitais, pequenos dellnq ;entes,sementes já germinadas do cri-me, embriões Já deson volvidosda calaçarla e do vicio. Nãolhes valem prisões. E' precisoevitar que cheguem a esse pon-to. amparando-os no seu aban-dono ou no seu desamparo.

O asilo-seletivo da AssistênciaMunicipal seri um instituto tu-telar para crianças privadas deambiente ' são e que se entregam& mendicância, escola primariada delinqüência.

E' o instituto para onde se-rão enviados os menores que,por não tarem domicilio, pas-sam as noites ao relento ou qucencontram no Albergue Munici»pai o abrigo noturno que ne-cessitam. Nesse estabelecimento,até destino conveniente, os me-nores encontrarão aprendizagemprofissional e educacional,-., qiielhes dará entrada em outras or-ganizacões sociais. Será um asi-lo de triagem no qual se fará asslsçãò das tendências, aptidõese possibilidades. O asllo-seletl-vo representa, assim, um Instru-mento de política soclal preven-tiva, de caráter eminentementeconstrutivo.

Os métodos da politica socialclássica no tocante a menoresss baseavam no espirito de cá-ridade e na repressão penal. Asnovas tendências substituem,como elemento de defesa social,a caridade pelos devores dç as-sistencla, a repressão u_ló_meios educativos.. v..-

O asilo-seletivo tem, portáh-to, a alta . finalidade cie. Rrofi*l.ixia social.Todo esse vasto e grandiosonpardhamonto de assistência so-

ciai A infância está sendo ex.-etitado pela atual admlnistraçftomunicipal, que em sua larga visãoda sã política construtora volveuoj olhos para o problema da in-fancla. E não foi outro o ensl-namento do Conselho Municipalde Trondkgem. na Noruega,quando proclamou, como prin-clpio superior, que a sociedadedevia unir-se para salvar -eusfilhos das forças hostis deriva-das das desigualdades das con-dlçõ.s econômicas.

E' a realidade dos fatos quesobrepuja todas as invetlvas cque se evidencia: — Deixar dereconhecer a benemerencia d?toda essa obra social a que pa-trloticamentn se entregou a atualadministração municipal e pormotivos de ordem pessoal, é n&oouvir a própria consciência, énegar verdades luminosas. N&odeve a atual administração mu-nlclpal esmorecer ante a cam-panha iníqua dc que está sen-do vitima; a calunia e a inlu-ria. disse ha dias o eminentePresidente Terra, são elementosnecessários para fundar a basedas estatuas dos grandes ho-mens.

ÁLVARO REIS.

16311S321933

183.019182.839208.649

202.240171.893198.743

Tota' E74.507 582.876

INSISTINDO SBM ARTiPI-CIOS — Para conseguir que *_*

Q, - j i crianças rebeldes aceitem x mu-UCm agiu de maneira dOS- dança da amamentae»o no netoharmônica? Quem iniciou a Materno par» a comida com sai.- náo ha vantagem em lhes dar

tonleos e aperltlvos. Basta queas refeições se|am feitas com re-çulerldade. tnslstlndo-se comcuidado, mas resolutamente, natransição alimentar. — IPÊS.

lei condenada pela SupremaCorte?

O Senado "coordena-dor"'...

' ,Ha. pois, um "déficit" to-.tal.de 8^369 contos de réis,<}ua,.tia• Insignificante se considerarmos'¦¦.*... elevadas ini-portanclàs pagas por conta. ¦•¦ débitos aitlgos, como, porexemplo, as dividas do Pancoà"> Brasil a ;ue já nos re-ferimos, a indenização áAircraft Operating C.°, as le-trás vencidas de SeligmanBrothers, etc, e que repre-sentam um tot .1 superior atrinta e cinco mil contos deréis.

O "déficit" acima, aliás,em, nada altera a s!'.naçãofinanceira geral; havia em1.° de Janeiro de 1931 emcaixa ou valores disponíveis34.626 contos dè réis e 22.539contos da divida ativa, deque a Prefeitura podia lan-çar mão para laz.r faça aessa* necessidades; por outrolacl», no fim de 1933 exis-tian (como já vimos em pre-cedente artigo) ainda emcaixa 17.702 -.nto_ e cercacc 30.000 contos de dividaativa.

Releva notar que, engloba-das .ic movlmen'_ de Jor-peza, figuram também asobras Já concluídas ou emvia dc construção ou acaba-me co, a que Já nos referi»mos em nosso primeiro ar-tlgo: vale a pena reproduziro trecho que a elas s_ refer3da exposição da Diretoria deFazenda que estamos -.nali-zando. O trecho é o se-guinte:"Realizações de vulto comaas constru *ões tio HospjttiJesus para crianças, do Hos-pitai de Vila Isabel, do Hos-pitai de Marechal Hermes,do Dispensario da Gávea (en-íermarla e ambulatório), doDispensario da Ilha do Go-vernador (enfermaria e cm-bulr.iorio) do Dispensario de}Cascadura, da Lavanderia'Central da Assistência náPenha e do Posto de Car-reira de Cop.. .abana, cons-trução de trinta (30) escolasmodelo, realização an».al dafeira de amostras, serviçosde aterro da Lagoa Rodrigode Freitas e Traia do Retiro"ludoso, reconstrução ipter-na do T.at.-o Municipal .outras obras de menór im-portancia, vem sendo reali-«adas com us recursos nor-mais orçamentários, o quenão se verificava 'no ,pas-sado", ' V '

Uma parte das despezasreferentes c estas obras estáserão feita :.o corren». exer-cicio, coisa, aliás, muito na-tural, pois, vultuosas' comosão em se tratando de hos-pitais, não podem ser . .om-pletadas no estrito

'.;•<-.lodo

de alguns meses.Seria erro, porém, pensar

tjue elas absorvem todos osrecursos da Prefeitura; comefeito, independente dessesdesembolso.--, havendo noBanco do Brasil um saldodisponível cm conta correntecie 20.744:576.198, foi , estesaldo aplicado integralnien-te na amortização da divíd.de 50.9.4:400..00, que ficou

ssim reduzida a 30.199:8238000, o que provao empenho da Administra-ção em sclver as dividas erestabelecer, ou melhor, re-forçar o credito da Prefei-tura.

Outro reparo convém fa-zer: o regime dos "deficits"parec: pelo menos por on-quanto suspenso; é sabidoque até 1929 esses "deficits"figuravam nos balanços coma importância de réis ......«0.884:860$072; em .1929, o"déficit" foi de 41.376:80701..-; em 1930, dé.187.921:6493183; em 1931, o"déficit" total cifrava-s. em859.628:708$000.

Felizmente o exercício de1932 apresentou um saldo cie37.305:526$400, e o de 1933,outro saldo, ainda não ..'_íi-tivamente apurado, mas queparece poder ser computucloem cerci» de vinte mil contos.

Restabelecidc o regime dossaldos, este», irão juntamentecom as valorizações e au-mentos dos próprios munici-pios fortalc-.r a situação,qüe já pôde, como varias vezes salientamos, ser ren-siderada solide., como afirmatambém a exposição f.jVápela Diretoria de Fazenda,sobre a qual temos tecido,para elucidar nossos leitores,os comentários dè_pret_i.do-s.s que estair.s fazendo.

A. B.

Normalistas diploma*das nos anos de

1919 á 1926O advogado Orlando Fer-

râo Gomes Calaçii, pede ocompareeiménto dc sunsconstituintes amanliã, 27 docorrente, ás 13 horas, no Pa-lado da Justiça, á rua P.Manoel (5° nndar), afim dcassistir a audiência especialque se realizará perante n

.'•Itilzo dos Feitos dn FazendnUlunlçlpal. Tratn-se dc umnobrigação imposta por leique reverterá em prejuízodaquelas que nAo compa-reeerem a este ato .Indiciai.

Rio de Janeiro, SG dcAgosto de 1.34.

, • (S 2893

Fadores de ProgressoEm torno dos benefícios e

vantagens oriundos da in-versão de capitais estrangei-ros.no pais, se faz literatura,sá constróem ilogismos, soba .'dpotetica inspiração deum falso é exaltado espiritonacionalista; com o objV.ivode fazer crer que essas ini-clativas só dão lucros aoscapitallõ-as ... .ressados.

Os fatos passados, no en-tanto, com eloquencí. ta?.-par, ai estão a desmentir se-m.lhantes conceitos por de-mtis ligeiros c tender._losoo.As nossas estradas de ...ro,as nossas estradas de roda-gem, os portos, etc., etc, to-dos os fatores mais decisi-vos, enfim, do nosso progres-so, foram construídos comcapitais estrangeiros.

Nào ha lugar, pois. parasc recear a inversão de ca-p".tals estrangeiros no pais.Multo antes velo contrario,tudo deve ser feito paraatrai-los, pois, assim, maisrápido e int.nso será o sur-to do nosso progresso.

E' bem <__ vét, «aíreUnto,

que ninguém pensa em daraos capitais alienigenás rspca-lias ou privilégios que pos-sam dar margem a abusos,como, também, ninguém ou-sara pretender que esses ca-pitais nos procurem, sem sesentirem garantidos por umalegislação reta e justiceira.

São esses cs termos - doproblema que pedem umacurado exame, afim de bemconciliar, o que, aliás, nãooferece maiores dificuldadese i vista de não haver entreeles qualquer oposição oucontradição formal.

Houve, como todos senti-ram, uma certa retraçãodos meios capitalistas, emrelação ao nosso pais, nestesúltimos anos em que vivemossob o regir o de um governoprovisório, mas, já hoje, coma nova Constituição e outrasmedidas que se r.ão farãoesperar, por certo, tudo levac. crer que, em breve tempo,o dinheiro que encontra di-flcil colocação em seus .pai-ses de orl_em, voltarão anos procurav, o que, Indis-cutivelmentc, será o grandebem, visto como, o capitalainda conlinúa -. ser um dosfatores mais .o» dera veis deprogresso.

CENACtrLO^FLUMI-NENSE DE HISTORIA

E LETRASO Cenaculo Fluminense d.

Historia e Letras devia reelizarontem, no salão nobre da Esco-Ia Normal de Niterói, uma se_sàosolene para a recepçío do novoacadêmico Pedro Alvares Couti-nho. que ocupará a cadeira cujopatrono 6 Teixeira de Mello.

D«*vtdo. porípi. * gríve ciaCantareira, não fo Iposslvel r*a-li-ar-.e a posse, tendo sido -dia-da para dia que p.e..an.-.-1'e.prá anunciado. Desde !.. a DI-retoria avisa que os convites ex-pedidos, darão ingresso para *¦próxima ses._o.

x .' ¦ '.'„1\.í.i.'*--.--.-'-.i.l-. :: ;''r>tór'K-". ¦-."'-;''-V!í-<Í'iV.-:''.i::í:':i ¦ '¦¦:'.- '.'':-.'"•

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934

DIA DO SOLDADOEM TODO O BRASIL FOI FESTEJADO O DIA DE ONTEM -A CERIMONIA JUNTO A' ESTATUA DO DUQUE DE CAXIAS-O JURAMENTO A' BANDEIRA PELOS ALUNOS DA ESCOLA

MILITAR, EM REALENGO - OUTRAS SOLENIDADES' Km todos <m recantos do Bra-¦II, ondo existo força do Exer-cito, tol comemorado com variassolenidades, o dia consagradb aoSoldado, quo o o da data do nas-cimento de Luiz Alves de Lima eSilva,- o glorioso Duque de Ca-xlas.

.Nesta Capital, varias solcnlda-«les foram realizadas, destacando-ae porem, a formatura de umdestacamento em frento & esta-tua na praça Duquo de Caxias,pela manha, e a cerimonia reall-cada a tarde, em Realengo.

' A FORMATURA K DESFILE

, A's 8 horas, um destacamento«onstltuldo de forças de terra e

doln, da .Missáo Militar Francesa;Emílio Luclo Esteves, AlmiranteOltahy do Alcncastro; MarechalEsplrlcllilo Rosas, coronéis PiresCoelho, Alvaro Alencastro, RegoBarros, Valentim Benicio da SU-va, Flavlo Queiroz do Nasclmen-to, Francisco Josá Pinto, JullfioFrolré Esteves, Gustavo Cordeirode Faria e Eduardo Gomes.

HOMENAGENS DO COLÉGIOMILITAR

A16m de depositar no pedestalda estatua de Caxias uma urtlstl-ca palma do nâres naturais, oColégio Militar do Rio de Janeiro,desfilou As 10 horas em contlnen-cia ao glorioso cabo de guerra

o escolhem para a realização doJuramento a bandeira para osalunos que iniciam. o seu cursomilitar.

Os bravos cadetes do Brasil, ás15 horas, em presença do Sr.Presidente da Republica, - de Ml»nlstros de Estado, do . Interven-tor no Distrito Federal e de ou»tros altas autoridades civis e ml»lltares, formaram no Estadlo' daEscola, cm frente a estação lo-cal; constituindo um destaea-mento, composto das quatro ar-

>mas: Infanterla — cavalaria —artllherla e engenharia, delxan-do de formar os alunos da armado aviação.

Esse destacamento era coman*

vossos sentimentos e a liberdadede açio. para ^escolher .o eixo devosso, destino; -.— dlsslpastcs atrova que envolvia- a estrada queo futuro vos antep&z, — a luz quea Ilumina agora é Intensa e vosdeslumbrai — Andai, entretanto,cautelosamente e ' examinai - osefeitos dessa luz. em detalhe, páraque- na vossa percepção -. fique osentimento nítido .dás fôrmas quevos exaltarão o animo!' „.-,-.Em breves « significativas pala-vras efetuastes o. Juramento aBandeira — representação slmbo-llca da-nossa Pátria— Recebes-tes tambem'a Insígnia,do Cadete.— Este espadlm é por excelênciao elemento objetivo que - vos 'faráinvocar o passado, lembrando mImagem do Patrono do: Corpo doa

• j4r ' \ a /% < > ^^6,i^iSA^^V^£^^^S^^^^^f^ f "^ A i '•ri' **r^mmWvr^^^^n^^mnÊ^^'-^Jrx^J^Btt.'" i ^3^' '

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bBÇ^'* JStK^^^BnBHraf^KBBml ' -^T^BBBE^Sl^^^BBBBBr * ¦KíJ^BbSeV ' ymmf^ZttiÍP' ^ '^9| H^^ün'^9 B£ajtâíÉ|

""JifiísaroíJiESJMgiaEJ-csi"j""j""^%^m'faB«E^^g^MKJ^3S^F*eí^B "IBBSW *^WÍÍTOBfflBOT"^~-'™ "fr^""»- "BjBbMKBv^-.^-'¦¦•¦

¦njalJsfTE^ «BW^tá^Ji-^rT"' BBKjJ MBBffíBt^S^P^J'' ¦*';.'. .

SíSBbPt" m^mWfWm\\m*>L\\wf*MfmmMM§^

Bois aspectos das solenidades dc ontem: — Em cima o Sr. c Almirante 1'rotogcncs Guimarães.

Ttr Getullo Vargas* ladeado pelos Ministros General Góes MonteiroEm baixo: — os alunos da Escola Militar

mar, cuja formação publicamosontem, formou em frente a esta-tua do Duque de Caxias, recebeuo Sr. Presidente da Republica,acompanhado do chefe da CasaMilitar, General Pantaleão Pes-«oa, ao som do hino nacional,com uma salva dc 21 tiros.

Em 6eguldo teve lugor a cerl-monla de continência á estatua,assistida, pelo Sr. Presidente daRepublica, General Góes Monteiro,Ministro da Guerra; AlmiranteProtogenes Guimarães, Ministro daMarinha; Generais DeschampsCavalcanti, João Gomes RibeiroJúnior, Waldomlro Lima, Panta-leão Pessoa, Raymundo Barbosa,Xavier de Barros, Paes de Andra-de, Guedes da Fontoura, JoscOsório, Silva Júnior, Jacques Bou-

brasileiro, com a seguinte consti-tulção: — uma companhia de cl-distas, um batalhão de caçadorese um esquadrão de cavalaria, es-treando nessa formatura o seunovo estandarte.

NA' ESCOLA MILITAR

Onde miils realce teve o Dia doSoldado, foi na Escola Militar, cmRealengo.

Sendo o Duque de Caxias o pa-trono daquele modelar estabcle-cimento de ensino, o dia om quese comemora a data do seu nas-cimento 6 sempre lembrado comcarinho, pelos cadetes c pelos dl-rlgentes da Escola, assim, apro-veitando o memorável dia, asautoridades militares, cm geral,

dado pelo Major Heitor Busta-monte.

Logo depois foram destacadosda fôrma os alunos matricula-dos no corrente ano, para pres-tar o Juramento a bandeira, an-tos porém, foi lido o boletim alu-slvo ao ato, pelo Capitão Astro-gildo Pereira da Cunha, Secreta-rio da Escola.

O boletim está assim redigido:"Cadetes/ — A sociedade huma-na em todos as épocas de sua evo-lução orientou o presente pelopassado I

E" com este pensamento e pro-curando homenagear a um dosmais Ilustres cidadãos da nossaPátria — o Inesquecível Duque deCaxias, quo vos fazeis soldados ecadetes do Brasil!

Tlvcstes a expontaneldade dc

Ao poeta magno do BrasilUma delicada homenagem do intelectual argentino

Felix Etchegoyen a Olavo Bilac««mponênte da ultima cara-

vwia de turistas argentinos queTfadtou o nosso pais, o Dr. Fe-Bx E. Etchegoyen cumpriu umantigo desejo de sua vida, qualo de visitar o Brasil. O ilustreintelectual argentino já conhe-ela a alma do Brasil através da

na qual demonstrou uma cru-dlção lnvulgar e um conhecedorprofundo das grandes produçõesdo espirito brasileiro na poesiae na prosa.

Sentindo fortemente a sedu-ção do estro brasileiro, principal-mente da constelação Gonçalves

lix Etchegoyen não o quis fazersem antes prestar uma singelamas expressiva ' homenagem ámemória do príncipe dos poetasbrasileiros, o grande Bilac.

E assim, ontem, o ilustre vlsl-tante fez uma visita ao cemite-rio de S. João Batista, deposl*

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Cadetes, o Marechal Duque de Ca-xlas, cuja perfeição moral foi oapanágio de todas as grandes qua-lidades humanas e, deste modo, aron te .perene de vossa Inspiração.Militar, político, administrador!

A sua fisionomia militar cara»cterlstlca é a do pacificador oulntegrallzador dos -Estados daGrande Unl&o Brasileira apAs aeficiente colaboração no problemada emancipação política do Bra-«It.

Caxias político 4 o habll sena-dor do Império que defende comdenodo o partido a que se filiou.

Administrador, finalmente, 4 orestaurador das finanças é da mo-ralldade administrativa no Esta-do do Maranhão.

A grandeza do Brasil depende-ri, assim, do vosso' ardor . cívico!

Nada se fará bem quando nüohouver paixão Intensa pelo óbje-to de nossos cuidados!

A solução do problema de on-tem auxiliará a resolver o proble-ma de hoje; os exemplos deixa-dos por vosso patrono são de mol-da a vos proporcionar: — cora-gemi no ataque Í3 dificuldades,concentração pacienta de atençãoo perseverança, mesmo no ! lnsu»cesso. — (a.) Josá Afetra de Va*-conceitos. Coronel Comandante",

Terminada a leitura do bole-tlm teve lugar o Juramento ábandeira, a cerimonia de entregodos cspadlns e finalmente ocompromisso do Cadete.

Formados de novo, foi cantadoo hino nacional, acompanhadopela harmoniosa banda dirigidapelo Tenente Arsenlo FernandesPorto, que é uma das mais com-pletas e apreciadas no Brasil.

Em seguida, todas as autorlda-des, dirlglram-Ee á pé, para o pa-vilhão armado na antiga Alamedada Liberdade da saudosa EscolaPreparatória e de Tática, que dáacesso ao portão principal daEscola, para assistir o desfile.

Nesse pavilhão achavam-se: oSr. Presidente da. Republica, Ml-nlstros, Góes Monteiro, Protoge-nos Guimarães,' Vicente Ráo, Ar-thur Costa e Odilon Braga: o In-terventor Federal, Dr. Pedro Er-nesto: os Almirantes Jltal deAlencastro, Graça Aranha, Castroe SUva c Davld Paes Leme: osGenerais Joáo Gomes Ribeiro,Guedes da Fontoura, Pantale&oPessoa, Luclo Esteves, -DeschampsCavalcanti, Olímpio da Silveira,Rodrigues Barbosa e outros; Co-mandanta Melclades Portela Fer-reira Alves; adidos militares; ofl-ciais americanos- da Mtss&o de

mfLm^WmW^ V í f\ "X¦¦'•£ - ^*^ ^\WBf <**'& (' • I

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pcis*cs ©s motores. AS corridas são a prova real dax\ segurança e resistência doautomóvel. Nâo é possível vencersem velocidade, mas no Ford V-8• velocidade é apenas acidental.O que torna-um prazer dirigir oFord V-8 6 a sua robustez, segu-rança e facilidade, de manejo.

-1* Corrida de Elgin Road. 327 kls.para carros de série. A prova maisárdua da America! Os sete pri-meiros logares, sete Fords V-8.Vencedor, Fred Frame. Media:129,073 kls. horários.

2» Taça Gilmore. 402 kls. paracarros de série. Pista de terra de3.2Ò0 mts. em forma de B. 26

snzxn íüsmsbbbbwb

OS NÚMEROS CLAMAM!Carros de: 1926 i9?4

4 cilindros 13 36 cilindros 65 198 cilindros 21 30

concorrentes. Os 10 primeiros logares,10 Fords. Vencedor, Stubby Stubble-field. Media 97,121 kls. horários.

3- Corr'<la clássica de Jacksonville.161 kls. Pista de 3.200 mts. Qualquercategoria. O Ford V-8 vencedor erao unico carro de série-entré 26 con-correntes. Piloto Sam Purvis. Tempo:1:38:1. Nenhuma parada.

• 4é, Ascenção do MonteiTsrgo Flõrio;241 kls. num circuito dé 2.220 mts.

iras queaufomobíBismo

de 8 ciSindros.para carros de série. Curvas fe-chadas e subidas íngremes. Pri-meiros 10 logares, 10 Fords V-8.O vencedor, Lou Meyer, fez amedia de 82,589 kls. horários.

5. Pista de corrida de Oakland.402 kls. para carros de série. Entre20 concorrentes, 8 Fords. Primeiros6 logares, 6 Fords V-8. Vencedor, LouMeyer. Media horária, 124,987 kls.

Em qualquer, estrada, rampa oü' condição de trafego, o Ford V-8oferece-lhe a mesma resistência,segurança, maleabilidade e' rapidezdemonstradas, nestas corridas, que

¦ são verdadeiras prova3 de valor equalidade dc automóvel..

'

FORD MOTOR COMPANYmb&isa

t) Intelectual argentino Dr. Fellx Etchegoyen depositando um ramo üc, flores no túmulo dcOlavo ISIlac

leitura e do estudo dc nossos . Dias — Castro Alves — Bilac, ograndes pootas e prosadores. E | literato argentino não se satisfeza alma lirica cio nosso pais exercia uma singular influencia so-bre o seu espirito, fascinando-ode longe.

Aqui chegado, o Dr. Etche-goyen teve a onorímiirlado dsrealizar na Academia Brasileira4* Letras uma bola conferência

com a pequena demora impostapelo programa da companhia daturismo, permanecendo, junta-mente com sua esposa, maistempo cm contacto com a na-tnreza que soube inspirar versostão sublimes e musicais.

Agora, porém, tendo de rc-evessr.r á sua natria. o Dr. Fe-

tando sobre a tumba de Bilacum ramalhete de rosas com umcartão em que exprimia a suaadmiração pela obra excelsa donrando posta brasileiro.

Foi um ato comovente emsua simplicidade, esse do lnte-leclual argentino a uma das fi-guras magnas da literatura na-cional.

ESPIÕESVERMELHOSVamos iniciar terça-fei-

ra, dia 28, a publicação des-te folhetim verdadeira-viente sensacionalgrande atualidade:

e de

ESPIÕESVERMELHOSescrito por Maurice La-

porte; fundador das Ju-ventudes Comunistas emFrança e traduzido porAntônio Ribeiro, nos revê-lará os bastidores da espio-r.agem'Soviética na Euro-pa.

Estudos de Artilharia de Costa,da Mlssio Militar Francesa, quasitodos os Comandantes de corposdesta .capital e muitos outrosoflclals.

Além dessas autoridades o pa-vllh&o reílorla de senhoras e se-nhorltas da sociedade carioca.

Ao longo da Alameda, verdade!-ra multidão - aguardava o dcolileda tropa forraoda pelos Cadetes.

JSstes garbosos, nos seus visto-sos uniformes, que em conjunto* um dos mais belos das nossasforças armadas, marcharam er,icontinência ao Presidente da Ile-publica, ao som marcial da bandade musica, postada com a frentepara o pavilhão.

A ordem do desfile foi a t-e-guinte: primeiro, a Infanterla, emseguida a Artilharia, depois aEngenharia e, finalmente, o e-s-quadr&o de Cavalaria, quo rece-beu prolongadas palmas da as-slsténcla.

Findo o desfile, dlrlglram-setodas as autoridades e demaispessoas, acompanhados do Coro-nel Josi Meira de Vasconcelos.Comandante da Escola Militar,para o recinto do eseabelcclmen-to. onde, no Casino dos Cadetesfòl oferecido farto "lunch".

O Dr. Pedro Ernesto, Interven-tor Federal, por ter de lnaugu-rar o pavilhão de S. Paulo, naFeira de Mmostras, retlrou-se,logo dopols do desfile.

No momento em que nos Tetl-revamos daquele estabelecimento,realizam-se uma partida dei bo>-.-ket-ball. entre alunos da EscolaMilitar e da Escola Naval.

O Sr. Presidente da Republica,tanto a chegada como ao reti-rar-se, recebeu as continências doestilo, prestada por umi Compa-nhla de Infanterla, do Cadetes,sendo o seu carro escoltado peloesquadrão de alunos.

(JA ESCOLA DE mÒCAÇAO FI-SICA DO EXERCITO

Realizou-se com extarordlnarlaoompa na Escola do Educação Fl-r.Ica do Exercito a .comemoraçãodo "Dia do Soldado".

A festa foi precedida de umaformatura geral da Escola, hos-teamento da Bandeira e logo apOsa leitura da seguinte ordem dodia (ielo Comandante Raul Men-des Vasconcellos:"A efeméride de hoje assinalaum acontecimento altamente si-gnlflcatlvo para o Exercito Na-cional e para o pais. A 25 dcAgosto de 1803, o arraial tluml-nense de Estrela, foi berço do ln-slgne patriota, estadista lncojn-paravel, soldado lntemerato, oMarechal Luiz Alves de Lima eSlWa, Duque de Caxias. Ninguémmelhor do que este, reuniu pre-dlcados mais variados e brllhan-tes e que ficaram, comei exemplo,para a conformação da personall-dade Ideal do soldado. O csplrl-to de sacrifício, o desprendlmen-to, a lealdade e a dedicação, de

fiar com uma energia esclarecida

nexcedlvel, enchem a longa, exis-tencia do grande Marechal, todaela pontllbada de sacrifícios, su-perados, com abnegação, e o maisaoendrado civismo.

A brilhante ação polltico-mlll-tar do grande Marechal brasilel-ro, abrangendo quasi toda a his-toria das lutas da Independência,culminou na campanha contra astiranias de Orlbe. Rosas e Lopez.Mas. nao somente nas refregas,como as de Lomas Valcntlnas.Ivahy e Itororú, conquistou Ca-xlas glorias memoráveis, obteve-astambem, e lmorredouras, levandoa paz, a tranquldadc e a ordem

Os frutos de uia grande campanhaInaugura-se, hoje, o Despensario Municipal

Reallza-se. hoje a Inauguração '. clonar; uma sala de operações 1 o Sr. Dr. Gctulio Vargas, Pre-do Dispensario MÜnlclaal de Cas- (Alta cinirgis).. com todas as Ins- I sidente da Republica e o Sr. Dr.cadura, em que se transformou a j talaçOes e apta a funcionar; uma i Pedro Ernesto. - Interventor Feantiga Maternidade SuburbanaInstituição fundada por um pu-gllo do senhoras residentes nossubúrbios o sob a orientação doDr. Herculano Pinheiro.

O Dispensario que hojo sorftInaugurado consta de:

Uma sala para médicos, com-

sala para enfermeiras (estação)com tedas as Instalações e aptaa funcionar; tres enfermarias —A, B e C — enfermaria A comoito leitos; enganaria B com 8leitos c enfermaria C com douáleitos, com todas as instalaçõese aptas a funcionar; um Isola-mento para doentes infectadas.

pletamente pronta e Já Instala- ! com dous loltos, com todas asda, apta a funcionar; um gabine- , Instalações o opta a funcionar:te de radiologia, com uma sala uma fala de berços para reoem- ipara escritório, uma câmara de . nasotdos, com todas as instalrt- jcomando o um gabinete de re- .' ções o apta a funcionar; um ga- ,

deral do Distrito, aos quais o co-merclo o a população local e davizinhança prestarão signlficatl-vas homenagens. O programa fes-tlvo constará de missa ve-tiva. ás10 horas, na Capellnha do Dls.-pensario, oficiada polo Q-insveoDr. Assis Memória quo tara eramelo da cerimonia religiosa u .-u,pratica alusiva a solenidade oodia; scgulnclo-se-lhe. a bsnçí.: doedifício, a Inauguração de r»t.-a-tos e visita publica.

A' tarda lí.n-jrá A't'.r\': -.:' >-i d»

Em cima a fachada elo nispcnsarlo M dc Cascadura — Em baixo a «sala doberço" do mesmo Instituto

(Continua na pagina 28)

velaçôes de chapas (a mesa deradiografias é de marca "Victor".ultimo tipo), apto a funcionar-,uma farmácia, com sola do ma-nlpulação e o respectivo dsposi-to de drogas, Jà em funciona-mento para atender os doentesdo, ambulatório; um laboratóriode pesqul2as clinicas, com gela-delra marca "Westlnghouse", com-pletamente pronto e apto a fun-clonar; um gabinete de oto-rlnoe larlngologia. com todas ns ins-talaçôes e apto a funcionar; seisgabinetes higiênicos (W. C). sen-do: 4 para o publico; um paramédicos e pessoal da admlnis-tração e uma para enfermeiras;uma secção para matrículas dedoentes: uma sala de ginecologiae obstetrícia, com todas as Insta-laçíes e apta a funcionar; umasala para partos, com todas asInstalações o apta a funcionar:uma sala de esterilização, comtodas as Instalações c apta a íun-

binete higiênico (higiene das ln-ternadas) com comunicação pa-ra as enfermarias A e B, com to-das as Instalações c apto a íun-clonar: uma sala para refeições,com todas cs Instalações e aptan funcionar: uma copa. com to-das as Instalações. Inculslvo umageladeira marca "Westlnghouse",para fabricação do gelo: umadespensa para a guarda de man-tlmentos, opta a funcionar: umacozinha, com fogão a gás. marca"Jiinker". Já Instalada e apta afuncionar: um necrotério amplo,apto a funcionar: um chuveiropara pessoal subalterno, apto afuncionar: um gabinete higlenl-co, para pessoal subalterno, aptoa funcionar: dous tanques ladrl-lhados. etc, apto a funcionar:uma garage com capacidade parauma ambulância c uni pequenocarro, pronta c apta a funclo-nsi.

Ao ato Inaugural comparecerão

roupas e doces as doentes pobre»matriculadas no ambulatório.

No decorrer da cerimonli fala»rã em nome do comercio c dapopulação dos subúrbios o Dr.Ernani Cardoso e no da diretoriada Maternidade'a SenhorSta Ma-rllia Maranhão, aluna do OlriáslbArte e Instrução, em Cascadura.

Em coretos armados em frenteao Dispensario, tocarão duas ban»das dc musica militares.

A FALTA DÁGUANa casa n. 4 da rua Barão de

Itapagipe n. 59, ha 4 dias, nãoha gota dngua.

Todas as reclamações feitas ârepartição, não tem surtido ciei-to.

E' uma situação intolerávelque precisa, afinal, encontrar re-médio.

8' 'JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934

SITXJ_-_G_-_0 **•»¦POLITICt operado, amanhã, pelo

"Zelândia", de regresso ao Rio Grande do Sul, o Sr. Borges de Medeiros— Reune-se, hoje, em Convenção, o Partido Progressista de Minas

iQ Sr. Borges ds Medeirosdeve chegar, amanhã, a

esta capital, depois de umlongo exilio de dous anosna hospitaleira terra per-nambucana.

Tem o venerando chefedos pampas de retorno á¦ua terra, que ele governou,com honradez é patriotismo,durante 25 anos o de ondeapenas saiu para ser bani-do como criminoso poli-tico.

Anistiado, porém, e jaimperando no país o regi-me da lei, deixa o eminen-te brasileiro o altivo e no-bre Pernambuco que tão ca-linhosamente o acolheu évolta para os pampas, ondeo dever partidário o chama.Sua chegada ao Rio seráamanhã e o seu desembar-que constituirá, sem duvi-da, a maior consagração aquem, fiel as tradições dehonradez e lealdade de suabrava gente, soube manteros compromissos de honraassumidos por seu partidoquando do movimento cons-utucionalista de S. Paulo.

Ainda é cedo, no entanto,para o julgamento serenoda altitude desse grandevarão. A historia, porém,terá que coloca-lo um diaentre os grandes homens deseu pais...Enquanto Isso, Borges deMedeiros recebe a consa-gração popular, numa elo*quente e justa manifestaçãode respeito á sua lealdadee ao seu sacrifício. . M.A,^

Política maranhenseA CANDIDATURA DO MA*

JOR OTELO FRANCO ADEPUTADO FEDERAL

O Maior Otelo Franco, te-legrafou á Associação Co-xhercial do Maranhão, con?testando haja solicitado aoGeneral Góes Monteiro . atransmissão do telegramapassado pelo titular daGuerra ao Sr. Magalhães deAlmeida e onde é pleiteadaa inclusão do nome do Che*íe da Casa Militar do inter-ventor em S. Paulo na Cha-pa do grupo daquele politi-co maranhense.

O telegrama desse oficialrevolucionário de 1932 es-clarece um episódio inte-ressante da politica daqueleEstado.

E' o "pistolão" em cenapara a escolha de cândida-tos muito embora o Sr. OteloFranco informe ainda que otelegrama foi passado nasua ausência e sem suaaquiescência.

Isso não quer dizer natu-ralmente que S. S. não con-corde com o lançamento desua candidatura para depu-tado federal. O Major OteloFranco, certamente, está dis»posto a prestar nesse postoos serviços que a sua terranatal tem o direiio de lheexigir. A prova de suadisposição nesse sentido éque ha algum tempo S. S.se dirigiu á Associação Co-mercial do Maranhão, es»pontaneamente, oferecendoseus prestimos que modes-tamente qualificou de insi»gnüicantes e as relaçõesoficiais de que pôde disporpara a solução honrosa dapendência entre o Comercio• o Interventor.O Partido Progressistareune-se, hoje, cm Belo

HorizonteCom a presença dos Srs. An-

tonio Carlos, Gustavo Capane-ma. Waldomiro Magalhães coutros leaders da política minei-ra, reune-se, hoje, em Belo Ho-rizonte a Comissão Executiva doPartido Progressista.

Esta reunião tem o objetivo dedespertar o pronunciamento dosDiretórios municipais sobre ofuturo pleito de Outubro e o deassentar o nome do futuro pru-"sidente constitucional do Estadode Minas Gerais.

Só, em reunião que se rea!!-tsará nesta Capital, cm mciad03do próximo mês de Setembro, êqúe ficará definitivamente or-ganizada a chapa tle deputadosá Constituinte mineira e a darepresentação da politica mon-tanhesa na Câmara dos Depu-tados.

No MonrocO DIA DE ONTEM DO TITO-LAR DA PASTA DA JUSTIÇA

O Sr. Vicente Rio, Ministroda Justiça, esteve, ontem, durnu-le pouco tempo, no seu gabineteno Monroc.

S. Ex. recebeu, assim, poucaspessoas em conferência, lendotdo á Escola Militar ao i:eu-lenço assistir ás cerimonias quo

al( se realizaram á tarde, coma presença 'do Presidente .da,Republica, cm honra ao "Dia doSoldado". ':¦:'.

Voltando as 18 horas á cidade,8. Ex. esteve presente a inaúgu.-ração do Pavilhão de S; Pfuilõna Feira de Amostras, o que 'tezacompanhado de seu secretarioparticular, Dr. Azor Montenegro

O regresso do-Sr. Bor-ges dc Medeiros

Conforme noticiámos, chega-rã, amanhã, segunda-feira, aesta Capital, o Sr. Dr. Borgesde Medeiros, ex-presidente doRio Grande do Sul, que viaja ubordo do "Zeelahdia", em cm-panhla de sua exma. esposa cdo Sr. Baptista Luzardo, cbcfelibertador.

Promovidas pela minoria pai*lamentar, a cuja frente se on-contra o Sr. Deputado SampaioCorrêa, serão feitas, no cais daPraça Mauâ, diversas manifes-tações de apreço ao Ilustre bra»slleiro, usando da palavra parasauda-lo o professor Fernandode Magalhães.

A comissão de senhoras que seIncumbirá das homenagens oSra. Borges de Medeiros,' err,nome da mulher carioca, Irá abordo desempenhar-se dessa in-cumbenclà.

Se não houver nenhum trans-torno na marcha do "Zeelandla"o Sr. Borges de Medeiros, ás 9horas em ponto, estará na praçaMauá, entre os Srs. Arthur Boi-nardes, Pedro de Toledo e todaa minoria parlamentar, queconstitue a comissão de iene-pção.

O chefe de policia deS. Paulo no Monroc

Esteve ontem, no Monroe, emlonga conferência com o Sr.Vicente Ráo, Ministro da Justi-ça, o Sr. Christiano Henfelder,.Chefe de Policia de S. Paulo,que, ontem mesmo, voltou aoseu Estado. .-» >•»»'. •

ASPECTOS DA GAMARAJ£_T ___?"£ O Dia do Soldado - Politica do

Maranhão — Requerimentosde informações

Pelo sudoeste goianoVIOLÊNCIAS PRATICADAS

CONTRA OS OPOSICIONISTAS

IPAMERI*, 22 — 0 DeputadoDomingos Vellasco enviou auSuperior Tribunal de JustiçaEleitoral, miriúciosa.;e documèn-

>tadá 'representação; -relatandotodas as arbitrariedades pratlea-das pelos governistas nos muni-clplos de Ipamèri, Catalão, Pou-60 Alto, Bomflm" e os do sudoes-te goiano, onde a pressão iri-terventorial se tem feito sentirde maneira impressionante, vi-sando o afastamento das urnaspróximas, dos elementos oposl-clonlstas congregados no Parti-do Libertador Goiano.

— Regressou a esta cidade oDeputado Domingos Vellasco, se-cretarlo geral do Partido Llber-tador Goiano, qué vem de fazersua primeira excursão política dcpropaganda do partido. Nos mu-nlclpios de Pires do Rio, SantaCruz, Pouso Alto, Bela Vista eHidrolandia, o chefe oposlclo-nista foi recebido com grandesmanifestações populares.

O alistamento dos uni-versitarios

causa dos soldados, muitagente íioaria alarmada. Todo ,mundo pensaria naqueles ftempos, que jà passaram, em1que-a Constituinte vivia emsobresaltò, pelo temor de quedespertassem afinal, os gra-nadeiros, que dormiam.

Entretanto, o que íoi nodia de ontem uma verdade,nada encerra de grave ouameaçador,

A própria Câmara, expon-taneamente, resolveu prestaruma homenagem ao Soldado,cujo dia se comemorava. Éa melhor maneira que encon-trpu para o culto ao soldadofoi não trabalhar. Não se sa-be se homenagem de tal na-tureza agrada ou, ao contra-rio, molesta o homenageado.É" preciso, porém, levar emconta que a Câmara nãopossue outro meio de mani-festar, seu apreço e regosijopor algum acontecimento no-tavel, se não o de não traba-lhar.

•A politica da Bala não agi-

tou os debates ontem. Masprepara-se para próximosembates. Os Srs. Arlindo Leo-ni, Edgard Sanchez e Ho-mero Pir.és conferenciaramdurante longo tempo. Osdous primeiros foram citadospelo Sr. Seabra, como teste-munhas de fatos importan-tes que o orador citou. Dai aconversa de ontem, para ins-truir a resposta que o Sr. Ho-mero Pires irá dar, sem du-vlda.

•. Ouviam-se nós corredores

»da Caniara comentários áultima atitude do interven-tor no. Maranhão, Sr. Mar-tins de Almeida, proibindo ummeetirig, organisado pelo par-tido Trabalhista. O PartidoTrabalhista do Maranhãonão tem ligações com o co-cialismo. O Trabalhista lá édo comercio. Os promotoresdo meeting obtiveram ummandado de segurança. Mes-mo assim o Sr. Martins deAlmeida impediu o meeting."O poder é o poder"...

•

'.'¦':'-¦'••

Ontem, foi o dia tambemdos requerimentos de infor-mações.

*O discurso do Sr. Mozart Lago

é o seguinte:"Segundo o Regimento, artigo

17*» --»i---*a!o 3.", letra C, ao Ca-pltulo II, Secção VIII, sao ver-bals e poderão ser votados comqualquer numero,. ! os requerl-mentos de suspensão das -ossoesda Câmara, por motivo de rego-sijo.-

Comemora-se hoje, Sr. Presl,-dente, a, "piado Soldado", compropriedade e Justeza fixado nodia do nascimento do maior bra-slleiro quo passou pelo ExercitoNacional, e que pelo seu exemplo,pela sua bravura e pelo seu brilhomilitar, lol tambem a espada quemais honrou e elevou as forçasarmadas da Nação, no conceito donosso povo que lhe extremece amemória e do estrangeiro queIgualmente < lhe admira, as. açàcs.

Nada mais Justo, pois, Sr. Pre-sidente, que levantemos os nos-sos trabalhos de hoje, em regosijopela data que perpassa, e em ho-menagem aos soldados do Brasll.

Sinto-me particularmente bem,fazendo este requerimento, Sr.Presidente, porque, representan-te do Distrito Federal, honro tam.bem assim a figura gigante deum "Carioca da gema".

Coxias nasceu nesta cidade e foium sói, que Iluminou o pais ln-telro. Possa o seu exemplo, sem-pre rememorado. Inspirar e con-duzlr eternamente as tropas denossa terra na sua aliança ln-destrutlvel, e na sua. lmpereclvelconfraternização com o povo bra-slleiro. O lugar do Exercito é aolado da Nação, conduzlndo-a pelobraço, virilmente, mas tambemcom a galanteria dos cavalheiros,que não temem' o contato com osexo frágil, que lhe ouvem comsolicitude as alegrias e os quei-xumes, para asslstl-lo com dlg.nl-dade, aconselha-lo com doçura eleva-lo com firmeza aos gozos deum entendimento reciproco, per-feito, de que germine o frutabemdlto da tranqüilidade e dagrandesa da pátria I

Espero, Sr. Presidente, que V,Ex. submeta á consideração uaCasa o requerimento que formulopelo levantamento de nossos tra-balhos, em honra do Soldado Bra-slleiro.

¦

•

O Sr. Acurclo Torres apresentouo'seguinte requerimento:

"Requeiro sejam solicitadas aogoverno as seguintes Informa*ções:

a) — Se os sargentos, tidoscomo participantes dos movimen-tos político revolucionários de-senrolados no pais, Já foram man-dados reingressar nas fileiras doExercito Nacional;

b) —. se os que participaramdo movimento de 1931, em Fer-nambuco, foram readmitidos nasfileiras do Exercito, e, em casonegativo, os motivos determinan-tes de não reinclusão;

c) — se estes últimos deixa-ram da> ser relncluldos cm vlrtu-de de apuração em Inquérito deter sido outro, que não político;o movimento em que se hajamenvolvido, e, em caso afirmativo,as conclusões desse Inquérito;

d) — se foram relncluldos emsuas respectivas unidades, os ofl-ciais e Inferiores das policias es-

taduals, delas afastados cm con-seqüência de movimentos politi-co- revolucionários".

Ainda o Sr. Acurclo Torresapresentou o seguinte:"Requeiro sejam solicitadas in-formações áo governo sobre:

a) — qual o decreto que er-tlngulu os cargos de professoresdr. "Escola de .Auxiliares Er.pe-clallstas da Armada";

b) — se, extintos esses cargos,nomeou o governo novos profes-sores para a referida Escola;

c) — se ps professores dlspen-sados de seus cargos, naquela Es-cola, Já foram readmitidos emlace da anistia concedida pela As-sembléta Nacional Constituinte,(artigo 19 das Disposições Tran-sttorlas da Constituição Federal)..

E" do Sr. Bergamlnl o se»guinte:"Requeiro que, por' intermédioda mesa, se solicitem: Informaçõesao Sr. Ministro da Justiça s-bres« os capítulos II e- III *'o livroIII do Código Penal (C.msoltda-ção das Leis Penais), referentesAs loterias e rifas . e ao Jogo eapostas, estão em vigor, e, no ca-so afirmativo, corno se explica aexploração oficializada do Jogoem certos lugares desta capital,em contraste com a repressãonoutros. Sala das Sessões, em 26de Agosto de 1934. — (a.) A.Bergamini". >j

O Sr. Mario. Ramos apresentouo seguinte projeto: .

."Artigo 1.» — Ficam suspensaspara todos os efeitos, as determinações dos decretos 23.633 de l.ode Dezembro de 1933, e 24.233 Uc12 de Maio de 1934, no que -on-cerne ós operações dó-chamado"Reajustamento econômico", porôlos determinadas.

Artigo 2.o — Pelo prazo de 120(cento e vinte) dias, a Câmarade Reajustamento Econômico,chamará, por editais publicadasneste Distrito..Federal, e nas ca-pitais dos Estados, com lnterva-los de oito dias, todos os devedo-res que se Julguem.,nas. .çpndUções de ser contemplados dentrodas disposições dos aludidos de-çretos. . •'.".'; ;-,',.

Artigo 3.o — Os Indivíduos, fir-mas, empresas òu. sociedades dequalquer natureza, asslni consi-derados deverão enviar & sededa Câmara do Reajustamento asdeclarações dos seus débitos, na-tureza, prazo de vencimento, Ju-ros e todos os detalhes que pás-sam Interessar e elucidar cadacaso, Inclusive a aplicação'- dosempréstimos.

Artigo 4.o° — A' proporção queforem recebidos os dados, a Ca-mara de Reajustamento o.gaalaa-rã estatísticas certas e cr.ldido-sas com todos os elementos, afimde que as mesmas sejam' preseri-tes ao Poder Legislativo. ,,.¦¦•

Artigo 6.o —¦ Todos aqueles Iri-dlvlduos, firmas,. empresas ou so-cledades que não enviarem assuas declarações o comprovantesdentro daquele prazo, não terãomais direito a serem contempla-dos-no plano econômico quii-ton.-do por base os aludidos decretose estatísticas será organizado peloPoder Legislativo. .

Artigo 6." — Desde que che-guem ao Poder Leglslatlvj, envia-dos por Intermédio do PoderExecutivo, todos os elementos aque se referem os artigos prece-dentes, caberá & Comlseão de Fl-nanças apresentar um projeto delei á Câmara dos Deputados, nosentido de, dentro do conjuntogeral' da Economia do pais, suasdividas Internas e externas e dasituação financeira do Te-ouroFederal, atender com proveitoreal ao fomento da pecuária daagricultura e da- industrias quelhe são correlatas.

Artigo 7.» —• Revogam-se asdisposições em contrario, — Saladas Sessões da Câmara dos De-putados, 13 de Agosto de 1934.— (a.) ilfar.o de AndradeRamos". !:'..»",' * '

O Sr. Mozart Lago apresento**o seguinte requerimento:"Requeiro, por Intermédioda Mesa, ouvida a Câmara dosDeputados, que o Ministério aaEducação Informe:

a) — quais os fundamentoslegais da resolução da DiretoriaGeral de Educação Nacional, pelaqual foi dispensado, tem avHoprévio e sem pagamento de ven-cimentos em atrazo, M.uo, Junhoe Julho, o "pessoal" contratadada mesma Diretoria, e qual ocritério seguido para a referidadispensa de "pessoal";

b) — se n&o poude correr' pe-los saldos de 234:2165677, em ue-poslto no Banco Mercantil do íiíode Janeiro, e de 1.589:9753203,em contra-corrente no mesmoInstituto de credito, até 31 deMarço do ano corrente, qual aaplicação que se pretende dar aosmesmos saldos ?;

e) — a verba de 410:0003000,para a acquisição de automóveispara a Saúde Publica e para aSecretaria de Estado foi, Já cx-cedida ? — Sala das Sessões daCâmara dos Deputados. — Riode Janeiro, em 25 de Agosto de1034. — (a.) Mozart Lago".

Justificação:Os nobres colegas Srs. Paulo

Filho e Acurclo Torres apresen-taram, ha dias, requerimentos ln-dagando dos motivos pelos quaisos professores e os Inspetores daDiretoria Geral de Educação nãoforam ainda pagos, de venclmon-tos polpudos em atrazo. Sabe-se,agora, tambem, que o "pessoal"contratado da mesma diretoriatambem não recebeu seus "atra-zados"'.'Que andará fazendo comas rendas que recolhe a DlretouaGeral de Educação 1

De seus saldos disponíveis, seique foram aplicados 214.000SJ00na adaptação do edifício do Al-mlrantado, na rua Dom Manuel,o que se destinaram, tambem,410:000*000 para aquisição de au-tomovels'.'

E' de toda conveniência, pa-rece-me, verificar como estãosendo ou foram aplicadas as íe-bulosas rendas do ensino. A Ins-trução secundaria no cais cadadia mais encarece. Vlv?m super-lotados os estabelecimentos ofl-ciais. Os pães Já não sabem comosustentar os filhos nos Colégiosfiscalizados, que aumentam as-sustadoramente. as respectivasmensalidades, alegando exigênciasde tributações ao antigo Depar-tamento Nacional do Ensino, hojetransmudado em Diretoria Geraldç Educação Nacional. .

..Ministro novo. Diretor novo. Ojmómento é azado para trazer ridiscussão o grave problema dacàrestla do ensino na terra deanalfabetos que habitamos.

Dale, JoSo Queiroz Severino Sil-va. João da Cruz Macedo, JoscBrochado. José Pereira Abran-tes. José de Castro c Silva, JoséPadllha Nunes, Coimbra, Joa-

3uim Martins da Sllva Filho,

oaquim Martins da Silva, Ja-der Oomcs de Oliveira. JandiraFalcão Batalha, Jupl cie Albu-querquo e Sá, Lulza Grlmalrti.Lilla Ferreira, Luiz Gonzaga deAtaliba Nogueira. Lúcia BrandãoLobato Vaz, Manuel Nascimento.Manuel Antônio Coelho. ManuelTra verso. Maria Augusta Tavei-ra, Maria Augusta Ruy BarbosaAlrosa de Souza Mato»i, MariaGuimarães de Paula Batalha.Moaclr de Brito Amaral, MarlnoMllano, Mario Raposo Fernandesde Melo, Moisés Alexandrino deOliveira, Murilo de Paula, Mir-thés de Queiroz, Nadir MartinsPortilho. Oscar Colona Barbosa.Octavlo Marlanno Garcia, OscarMartins Corrêa, Odette da Ro-cha Fernandes, Osvaldo Rodrl-gues, Pedro .Damiào da Sllva.Pedro Alcântara Lisboa, PauloEmílio de Oliveira e Cfuz, Pau-lo Pires de Carvalho e Albuquer-que, Rauiina Moraes Coutinho,Ricardo Antunes, Campeio. Ro-berto Marques.Paes, Silvio Silva.Silvio Luiz de Oliveira, Theodo-ro Silva, Walter Dias de Souza.Valdemar Brandão Batalha;Yedda Rosa Untorft. Ivan DiasPereira, Çenalde de OliveiraLage. '¦'.'•

Convocada para ama-nhã uma grande con-

venção do PartidoRepublicano

Paulista8. PAULO, 25 (Serviço e-pe-

ciai do "Jornal do Brasll" — Pe-Io telefone) — Instalou-se hojeás 15,30 horas, a reunião preps-ratoria da Convenção do PartidoRepublicano Paulista, convocadapara depois de amanhã, dia 27.

Já ás 15 l-.^ras grande "ra onumero de p; t-soas que so. acha-vam na séd? cia Convenção Dlre-tora do P. R. P. Constatada apresença, da maioria do elemen-to convocado para a importantereunião politica, o Sr. Altlr.oArantes mandou avisar que asessão serlu secreta c que. por-tanto, dela só poderlnm. partlci-par os ex-prcsldentcs de Estado,ex-deputadás e senadores esta-dua-ls e federais e os ex-secreta-rios de Eslado.

Emquanto se dirigiam para asala de sc-jsões da C. D. as pes>soas convidadas para a reuniãopreparatória da convenção do P.R. P. procuramos conhecer anatureza dos assuntos que, pordetermlm.ção do presidente, se-nhor Altino. Arantes,. iam serdiscutidos em sigilo.

Pessoa bem Informada satisf-za nossa curiosidade. O que opresidente da C. tt. do P. R. P.desejava era expor aos antigosrepresentantes do parttio nos le-glslatlvos federais e estaduais ospontos de vista exposados pelosatuais ohefes perrepistos, refe-rentemente aos principais assun-tos a serem debatidos na con-venção dc segunda-feira pro-xima.

Posto Isto, resolvemos colher arelação completa dos elementosque haviam atendido á convoca.-çáo feita pelo presidente da Co-missão Diretora. O secretario doPartido. Sr. Floriano de Morais,sempre solicito para com os Jor-nallstas, prontamente nos aten-deu, fornecendo-nos uma lista naqual figuravam os seguir.taa no-mes: Alexandre Marcónl Filho,José , Pereira de Mattos, AtalibaLeonel,. Luiz, Miranda, Oscar Ul-

son. Melo Peixoto **llho, Orlandode Almeida Pradoi, Ra/_1 deAbreu Corrêa. Alfredo Machado,Raul Jordão de Magalhães. Hei-tor Vale. Alfredo L. Júnior. Hl*pollto do Rego, Alberto Cintra,Pontes Júnior, Carvalho Pinto.Euclldes de OUveira, Rangel deCamargo. Olavo Guimarães, OI-rllo Júnior, Blas Bueno, Carva»lhal Filho. Silvio-Ribeiro, Rodrl-.gues. Alves FUho, Padre Vaioude Castro. Campos Verguçlro, .O**car Vergueiro, Almeida Prado Ju-\nlor, Eneas Ferreira. José dc'OU-velra Barros, Bento Bueno, Ro*.dolpho Miranda, Manuel: Vila*bolm, Deodato Wertrieim-f. Ma> .rio Tavares. Raul de Medeiros,Thlrso Martins. Mario RoUm Te-les, Simões de Carvalho,- Euca»rio Rebouças de Carvalho) Asca-nio Serqueira. Soares Hungria. •:Hilário Freire, alem dos Sr». Al»tino Arantes, Franclsco JUnquel-'¦*ra, João Sampaio, Sales Júnior,

'

e Alberto Wately, membros d»atual Comi—âo Diretora 'Provi..«iria. |

Entre as pessoas que haviam'faltado à Convenção. Informa-.'ram-no" podiam *er Incluídos, osnomes do.» Srs. Heitor Pentieadp,Silvio de Camoop <¦ do ex-presl';dente Jullo rrestes que. entre-tanto, estariam solidário* com .0que a ali se concertasse a respeitada convenção a rcallzar-se segvn-da feira. ¦'i '¦

O NOVO PROGRAMA DO ¦ PAR*TIDO

Comunicam-nos do DiretórioCentral de Estudantes:"O alistamento será feito naspróprias Escolas. O represen-tante de cada serie, será o en-carregado de tirar as fichas dosseus colegas de serie. O trabalhoassim, terá mais ordem e serámelhor encaminhado.

Os Diretórios Acadêmicos «5que ficaram á frente de todoesse trabalho.

Os colegas só terão que tirarretratos pequenos e apresentar,três deles, para serem utiliza-dos na qualificação. — Ismardo Nascimento, 2.° secretario".

O mesmo Diretório enviou aoministro presidente do TribunalSuperior o seguintes oficio:"Rio de Janeiro, 24 de Agos-to de 1934. — Exmo. Sr. Mi-nistro Hermenegildo de Barros;DD. Presidente do Superior Tri-bunal Eleitoral. — Em nome doDiretório Central de Estudantesdo Rio de Janeiro, órgão legi-timo da representação do corpodiscente dos Institutos Univer-sitarios e equiparados (Dec. nu-mero 19.852, de 11 dc Abril de1934) vimos solicitar do eminen-te ministro, providencias no sen-tido de ser facilitado o alista-mento eleitoral ex-oficio dos es-tudantes das escolas superiores,de acordo com a deliberação daCâmara dos Deputados e,. emcumprimento ao dispositivo cons-titucional que concede o direitode voto á mocidade estudiosa,maior de 18 anos.

Nestas condições, pedimos li-cença para solicitar à V. Ex.,seja remetida para os referidos,material suficiente para a quall-íicação dos nossos colegas.

Para mais facilidade do servi-ço que V. Ex. tâo sabiamentedirige, incluso, remeto a lista ripsescolas filiadas ao DiretórioContrai.

Sem mais, sirvo-me da oportu-nldade para apresentar a VossaExcelência os nossos protestosde elevada estima c distintaconsideração.

Ismar do Nascimento Silva, 2.°secretario".

Solidariedade aoSr. Mario Câmara

Ao Interventor Mario Cama-ra. foi endereçada desta Capitalo seguinte telegrama: -

"Dr. Mario Câmara — Natal— Indignados campanha misti-ficarão inimigos nosso Estado,enviamos exnressão nossa soll-dariedade c aplauso pela atitu-ds enérgica c digna com quesoubo rrnclir tentativa assaltopa-Jsr. Síudaçõ;s. — CornelioFacnmnrs — funcionário da Al-fandega; Geraltlo Caiafange —estudante; Celso da Sllva — ofi-ciai maior do T;souro; PedroLeiros — oficial do Te»oufo; Al-berto Carrilho — do Minisle.-io

da Agricultura; Abiathar Britooficial do Tesouro; Boanerges

Costa — do Ministério da Pa-zenda; Paulo Marinho de Car-valho — do Ministério da Fa-zenda; Alulzio Dantas — oficialdo Tesouro; João Domingues deOliveira — advogado; PeregrinoJúnior — medico; José Crisanlo

engenheiro civil; João Guai-berto Gondim — do Banco üoBrasil; Orestes Silva — comer-clante; Eurico Seabra — na Al-fandega de Santos; Apolonio"seabra — oficial reformado;Carlindo Gurgel — da Estatisti-ca Comercial; Ignaclo Silva —do Tribunal de Contas; Agosti-nho Guimarães — funcionáriofederal". - •

Manifestação em Madu-reira ao Dr. Nicanor

NascimentoComunica-nos este nosso ami-

go e antigo politico do DistritoFederal que por julgar inconve-nients este "mestlng" a êle, nftocomparecera.

Núcleo politico deSanta Tereza

Depois de amanhã, o Dr. Pe-dro Ernesto, marcou uma audl-encia para o Núcleo Politico eTursitlco de Santa Thereza.onde lhe serão prestadas gran-des homenagens.

A comissão que vai procurar oilustre interventor municipalDr. Pedro Ernesto, será compôs-ta dos senhores: — Antônio Mar-zullo — José Xavier Filho — ...R. Ladeira — Drs. Correia daVeiga — Luiz de Oliveira —Amando Rocha — Ferlcles Leitee Albino Souza Pinheiro.

Departamento do Par-tido Autonomista do

Distrito FederalComunicam-nos:"De ordem do Sr. diretor, pe-

de-se o comparecimento de to-dos os delegados das Escolas,depois de amanhã, na sede doDepartamento para tratar de as-sunto de máxima urgência e in-teresse".

nizada com a representação dosdelegados dos 35 Centros Tra-balhistas, afim de serem esco-lhidos os candidatos & represen-tação do Distrito Federal a Ca-mara Federal e Conselho Mu-nicipal no próximo pleito naclo-nal de 14 de Outubro.

A representação do, Partido,isto é, os candidatos, serão ge-nuinos trabalhadores, radicadosnas lutas em pró ás justas rei-vindicações do proletariado dopais.

A sessão da Convenção Traba-lhista do Distrito Federal, serápresidida por um delegado acla-mado e os trabalhos obedece-rá ás normas do Regimento In-temo do Partido Trabalhista doBrasil.

Incentivando o serviçoeleitoral

Solicitam-nos a publicação doseguinte:"Domingo Gonçalves dos San-tos comunica a todos os seusamigos e Exmas. senhoras queestá a terminar o alistamentoeleitoral para as próximas elei-ções de Outubro do correnteano, pelo que pede a todos osinteressados o especial favor decomparecerem ou telefonarempara o escritório á rua BuenosAires ri. 60, sobrado, sala 2, te-lefone 3 — 3083, ou ainda pó-dem ser atendidos em suas pro-prias residências."

Preparando o terrenodas conquistas fe-

mininasNo Radio Club do Brasll. hoje,

ás 15 horas, a Sra. EllsabetnBastos fará uma interesianttpalestra sobre o voto feminino.

Esta conferência da conhecld»bclctrlsta está sendo anciosamen-te esperada pelo sugestivo temaque a Sra. Elisabeth Bastosabordará . tendo por objeto des-pertar a atenção da mulher so-bre os seus direitos.

A taquigrafia da.Câmara

Liga Eleitoral lnde-pendente

A Liga Eleitoral lndependen-te anexa á Federação Brasileirapelo Progresso Feminino, estáchamando os eleitores abaixoindicados para virem com amaior - urgência á sede do seuposto eleitoral na Avenida Go-mes Freire n. 81, afim de terml-nar o seu alistamento.

Abelardo Caetano de Souza —¦Anna dos Anjos Correi de Mello

Antônio Caxlxe Vieira — Car-men- Cabral — Davld Vieira deAndrade — Déclo Alves MartinsSantos — Durval Magalhães daCruz -^-Elisabeth. Jourdan Ruiz

Elvira Hoffner — EUnice Flu-minense S. Deraldes — HenriqueSoares — José Gomes de Amo-fim — João de Araújo — LauraCosta Pacheco — Margarida Mo-reira Souza Fraga — MarinaFerraz Koeler — Maria JulietaFernandes Silva — Maria LuizaMoraes Macedo — Miguel Baúso

Severlno Nlcolau da Silva —Vera Violeta S. Rocha Morei-ra — Yvonne Simone Mlaud.

Viaja para Macaé o ex-Presidente do Estado do

RioEmbarca hoje para Macaé, o Sr.

Feliclano Sodré, que segue acom-panhado dos ex-depútados esta-duals, Srs. Jayme do Barros, De-metrlo Hanan e Mendes Anta.

O ex-presidente do Estado do RioInicia, assim, a sua grande excur-sáo pelo Interior fluminense, empropaganda política «Ho PartidoRepublicano Flumlnen.».

Um candidato popularA INDICAÇÃO DO DR. BER-

TO CONDE" AO PRÓXIMOPLEITO

Sobre o novo programa partida-rio. uro dns asíuntos de-,impo--tancla a !*er tratado* pela Conl-venção rccem-convocada. quaslnada podemos saber antecipada»ment«. O -nrteudp d-**e do-cumento., nscl.vewram-noí. «6-mente poderá «ir -sclarerldo deacordo com a marcha do.» traba»-Ihoí do congresso a Inausurar-F*no dta 27. Apezar de lodn o St-~11o obtlvemos. entr-tanto. doispormenores que .lá nos propor-clonou al*un.» csclareclrn*n*<is arespeito da orientação de novoprograma do P. H. P.. o qual,eom varias modificações t o mes-mo que foi elaborado em 1932,para ser debatido no Con--»issoconvocado para Junho daquílemesmo ano.

A comissão claboradora dtsseprograma constitui-se dos seguln-tes elementos: — Fonte.- Júnior,presidente e relator: Hilário Frei-re, secretario: Clrilo Júnior. JoáoSampaio e Rodrigues Alves Sobrl-

. nho, membro?.Agora á noite o Sr. Altino

Arantes e os seus companheirosd» Comissão Diretora realizarama sessão preparatória da Conven-ção de depois de amanhã Nessareunião os membros dá Comis-sáo Diretora entenderam-se comos elementos da Comissão Coor-denadora da Capital c conjunta-mente assentaram providencias »serem ditadas aos diretórios dls-trltais subordinados á referidacomissão.

Politica MalogrosserrseO PARTIDO PROGRESSISTA;APOIA UNANIMEMENTE A

CANDIDATURA DO CAPITÃOFILINTO MULLER

O Deputado Generoso Ponc-recebeu o seguinte telegrama deMato Grosso:

Do C. Grande "Deputado Ge-ucroso Ponce — Rio — Levo acseu conhecimento convençãoprogressista unanimidade delibe-rou colaborar fundação PartidcEvolucionísta afim apoiar Capi-tão Filinto Milller. Saudações.— Vcspasiano Martins".

A convenção regional doPartido Trabalhistado Distrito Federal

Na sede da Confederação daJuventude Trabalhista. ruaItingui. Madurelra, rcalizsa-se,hoje, ès 17 horas, a 3». Conven-ção do Partido Trabalhista doDistrito Federal, que será orga-

¦ A Comissão Executiva da Ca-mara, atendendo á resolução daComissão de Policia da Assem-bléla Constituinte, de 15 de De-zembro de 1933, promoveu ri»sessão da taquigrafia a Asslsten-tc Técnico do Diretor, o Revisor.e a 1". taquigrafo, respectiva-mente, os funcionários Francis-co Tozzl Calvão, Walter Godi-nho e Issac Brown que forammuito comprimentados por seuscolegas e representantes da im-prensa junto á Câmara.

Foi lançado, ontem, um vi-brante manifesto. Indicando oDr. Bcrtho Conde, para depu-tado íederal pelo Distrito Fe-deral, no qual se enumeram osgrandes serviços prestados poresse cidadão o qual, desde mui-to moço vem se revelando umdevotado ás causas populares.

Foi o Dr. Bcrtho Conde o fundador do Partido Operário, dePetropolls, que primeiro projm-gnou pela representação declasses e o amparo á velhice eiiivalidez operárias, entre .nós,te-do lundado e dirigido, tam-bem, • Jornal "A Ordem" paradefesa do programa partidário.

Deu O Dr. Bertho Conde, omelhor de seu esforço, fundan-do. eom outros leaderes popu-lares. • Partido Democrático, deS. Paulo, do qual foi director.

i Teu» «Ue MM __—» 4>«i>»*-.

lar, o defensor de varias outrascausas, dentro e fora, dos par-tidos, que fundou, tais como: aoutorga do direito de voto paraa mulher Brasileira; a formaçãodos sindicatos operários; a ado-pção do voto secreto; a compo-slção Independente do Poder Ju-dlclario; a unidade de processo;o amparo á mulher e a criançaoperárias, a habitação e alimen-tação populares, etc.

O Dr. Bertho Conde, além debrilhante advogado, é Professorde direito e Diretor da "Revistade Direito Penal",

No Rio de Janeiro, a sua-atua-cão como conferencista e jorna-lista tem merecido aplausos ge-rals.

Ò Sr. Capanema seguiupara Minas

Pelo trem noturno mineiro se-gulu para Minas, o Dr. GustavoCapanema, Ministro de Educação.

O Sr. Antônio Carlos que de\lnseguir no mesmo trem, não em-barcou na gare D. Pedro II, ape-sar do esperado áll por vários ami-gos.Posto Eleitoral Ernesto

Pereira CarneiroEstão sendo chamados a com-

parecer á Vara Eleitoral, á Ave-nida Mem de Sá ri: 152, ondemantemos pessoas habilitadas afacilitar o serviço de inscrições,os seguintes alistandos desteposto: . , _

Astolpho de Medeiros Pereira;Arnaldo Lopes de Farias, Alber-ti Lobo Borges, Alda de Souza,Alberto Francisco Hoffmann,Aristeu Pereira da Silva, Amadeude Beaurepalre Rohn. AntônioPereira, Álvaro Monteiro, Adc-pho Werner Uhle. Alice MariaFortes Nunes, Antônio Fellx Car-doso, Antonia Soares Guimarães,Benedicto Carvalho Franco, Car-los Eugênio de Moura Costa, Ca-rollna Lemos Glrotto, Cleme.itede Souza Pinto. Dagoberto Pei-reira. Dllia Ferrari, Djalma San-tos. Emmariuel de Lima Campos,Edgard Berenger, Eugênio Pos-sat, Ernesto de Souza, ElieierMurat do Pillar, Evaldo Rib.iiroMartins, Eloh Cunha Pires, El-vira Sampaio" Everardo Pares daSilva, Fernando Monteiro Salvi-ni, Francisco Euuebio Batista Fi-lho. Fernando José da Silva, F!o-risbela Nunes Marques, GustavoMonteiro Salvini. Graziela Jullade Medeiros Pinheiro Alves. Gas-tão da Rocha Machado. Germi-niano Antônio dos Santos. Geor-ge Washington Ribeiro. Guana-barina Augusta Cavalero, Home-ro Moretzshon 11'ernandes Carrl-ço, Iara índio do Brasil da Sil-vi. Isabel Thicme. Uva SampaioLeite. ítalo Ramos ds Azevedofiiiimirnar *•—» ffiriin^ -*w-

A FESTA DE S, ijEReallza-se hoje na poética ca-

pelinha de S. Roque, em Pa-quetá, a festa de seu padroeiro,a qual outrora atraía milharesde fieis, que partiam desta Ca-pitai, de Mage e de outros pon-tos circunvlzinhos.

Quem hoje lá fôr pela pri-meira vez, ao passar pela praiados Estaleiros, dará com uma ve-lho canhão, que, segundo diz a

os reverendos padres benediti»nos.

Da casa modesta passou a sehospedar no solar do oficial demilícias Francisco Gonçalves daFonseca, que tambem era riconegociante e mandou edificarum palacete para nele passartemporadas.

Talvez esse palacete seja cmesmo que ainda lá se acha de

iÍÍ_ÍÉÉÍÍÈ_iUm trecho dn Ilha de r«quetã, venilo-sc o bungalow, onde, se-undi

a tradição, cstnva a casa em que pela primeira vez .sehospedou João VI

tradição, era o mesmo que sal-vava a chegada de D. João VI.quando para lá ia descançar destrabalhos da governança ou cs-quecer os desgostos-, que fre-quentemente lhe dava a suairrequieta esposa D., CarlotaJoaquina. _Mas, esscflfcanhão é mesmo oque salvava D. João? ¦

Ha duvidas.D. João quando ia á ilha nao

era em caráter oficial. i-Dizem as crônicas, que ele la

foi pela primeira vez. quandopasseava em seu galeão puxadoa remos e que, sobrevindo umtemporal, procurou abrigo emPaquetá onde o galeno estavapróximo. Foi hospedado emcasa dc modesta famiia numavlvenda situada em frente aolocal onde atualmente se acha ovelho canhão c é hoje elesantebungalow.

Terminado o temporal, DomJoão deu a pi um passeio a ilhae achando-*, pitoresca voltava ailha sempre que se sentia lati-gado ou farto da fazendn d-Santa Cruz ou da Ilha cio Go-vernador. onde tambem algumasveies passava temporadas com

pé e que tem uma placa come-morativa.

E' certo, tambem, que não eraesse o unlco canhão existentena Ilha. O Sr. A. G. Pereirada Sllva nas suas "Memóriashistóricas da Ilha de Paquetá",conta, que quando ai residia,encontrou um canhão enterradona Praça do Medeiros, hoje BomJesus do Monte, tendo.desapare-cidO os outros, que talvez aindase achem por là enterrados.

Enfim, tudo está em saber, seD. João visitava a Ilha em ca-rater particular ou oficial.

Tudo leva a crer que fosseem caráter particular. — o quenão dava direito a salvas — poisquando para lá ia. era inespe-radamente e para fugir á cólerade sua mulher que lhe não davatréguas.

Como quer que seja. quemhoje fôr a Paquetá assistir afesta dc S. Roque não etí de-mais lançar uma visti sebrr ovelho cinhão ria proia dos E;>-ta'ciro».' que guarda o segredode sua origem, que t3vcz nunca.se poderá desvendar.

SIcnncto Ltm*

¦--,-i.'JORNAL DO BRASIC^ bOMÍT^O,"26 DE AGOSTO DE 1934 9

H RRFVEIIPESSQM HA CANTAREIRASuspensas as comunicações entre o Rio, Niteróie ilhas — As exigências dos grevistas — Umaexplicação dá Cantareira e a atitude da policia —-

A situação na m adrugada de hojeJA' o Jornal do Brasil notl-

ciou, em nota de ultimohora, na sua edição de on-tem, haver o pessoal daCantareira declarado gravegeral, suspendendo o trafe-go de barcas entre esta ca-pitai e Niterói e ilhas e debondes, na vizinta capital.

A noticia coUeu, de sur-

vês de uma assembléia, recusarou não esses médicos.

Terá o direito de vitallcledadeno emprego todo o trabalhadorde qualquer'sexo ou idade, apósum ano de cosa, só podendo serdemitido a critério de um trlbu-nal composto de tres membrosde cada Secç3o, e.leitos em as-sembleia dos sindicatos respecti-vos.

¦ Na' falta de sindicato, estesmembros serão eleitos pelos tra-balhadores de cada secção. Asempregadas de' qualquer compa-

a Central, sendo recolhidos aopateo. guardados por praças, eguardas civis embaladas.

, A policia estevo preocupadadurante o dia cm procurar ele-mentos tidos como responsáveispelo movimento.

A ATITUDE DOS GRE-VISTAS

A atitude des empregados daCantareira é pacifica.

O patrulhamento da capitalfluminense foi feito, durante o

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presa, *>s habitantes dasduas apitais e das ilhas,pois o movimento não eraesperado.

Kcnrii, é certo, rumores,mas imito vagos, sabidoqus certes pretensões deempngados da Caniareircnão inham ainda sido in-tegramente satisfeitos.

Os acòritecimsntos, porémforam precipitados. Um altofunciçnario da empresa, diz-se, cd receber o memorialconsibsianciando as aspira-ções, do pessoal, teve umgeste indelicado; rasgan-do-o,

Da, a explosão da greve,que surpreendeu as duas ci-dadss ás primeiras horasda nanhã. *¦ •

O MEMORIAL A'REIRA

CANTA-

nhia ou empresa, terão o livredireito de casamento, não po-dendo as empresas demiti]-asc:n hipótese alguma por este fá-to, tão pouco diminuir os seusvencimentos".

Esse memorial estava acompa-uhaclo de tabelas em que se dis-criminavam os vencimentos, ho-r;:rios, etc.

Entregue a um representanteda Companhia, foi rasgado.

A comissão encarregada deâoréssnta-Iò retirou-se e, poucodepois, era conhecida a resolu-ção da greve.

O INICIO DO MOVIMENTO

A barca "Icarai", que partHido cais Fharoux para Niterói,foi que dou inicio ao movimentoparedtsta. ¦

Atracando na estação da ca-pitai fluminense, deixou ospoucos pasageiros que transpor-

dia, por praças da Força Mili-tar, municiadas.

A policia agiu com prudência,embora, no inicio do movimento,tenham sido praticados exces-sos excusados,

VAREJADA A SEDE DA PE-DERAÇÃO PROLETÁRIA DO

ESTADO DO RIO

A' noite, a policia varejou aside da Federação Proletária doEstado do Rio, onde estava ra-unido, cm sessão permanente,o 2o Congresso Operário, cujostrabalhos foram iniciados ante-ontem.

Fcram presos todos os opera-rios que ali se encontravam elavados em auto-transportes pa-ra a Central de Policia.

A policia na sede não encon-trou nada que pudesse compro-meter os que ali se reuniam.

A sede, entretanto, íoi fecha-

\

Indanthren" "Onde entra o sol nfto en-tra o medico", diz um pro-verblo. Entretanto, onde en-tra o sol desbotam facll-mente as cortinas, repostei-ros, sanefas, etc., cujas co-res nao sejam rixas. Cum-pre, ao comprar artigos des-tlnados : á ornamentação' dolar, verificar se eles foramtintos com vas anlllnas de.cores firmes',

INDANTHREN.(C 31.463

J ULJUJ

bulção de forças por diversospontos. ¦ ,OS MOTORISTAS DE NTTB-

KOI NEGARAM APOIO AOMOVIMENTO

O presidente do. Sindicato d**-**Chauffeurs de Niterói, Sr. Alon-so Othero, ouvido por jornalista**disse haver negado apoio ao la-vante por, n&o interessar á suaclasse.

O."leader" da classe dos mo-torlstas. durante o dia, esteveem contacto com os motoristassindicalizados, garantindo a po-licia que os seus colegas . nãoaderirão.

O MOVIMENTO ESTA' RIS-TRITO" A' CANTAREIRA

À policia disse que o movi-mentii foi cleunscrito apenas aopessoal da Cantareira.

O movimento nao terá a ade-s&o de nenhuma outra classe,segundo foi apurado pela Secçãode Segurança Pessoa), nas -ln-dlcancias que procedeu.Essas informações colhemos du2.» Delegado Auxiliar, Dr. Gctu-lio Macedo, que desde o primeiromomento do movimento estevesuperintendendo o serviço de po-liciamento na Capital . ílmni-nense. .

Pensa tambem o 2.° DelegadoAuxiliar, que os serviços detransportes da Cantareira fica-rão normalizados, hoje, com asmedidas que serão adotadas pe-los governes estadual e federal.

TODA A POLICIA A POSTOS

Todas as autoridades policiaisdesde as mais graduadas, esti-veram a postos .durante o movi-mento.

O Chefe de Policia estevesempre em comunicação com asautoridades policiais do lnce-rior, não se verificando nenhu-ma anormalidade.

A policia atendendo ás solicitr.-çôjs feitas, mandou guarnewTtodes os bancos tíe Niterói, comomedida preventiva.

Outras medidas foram ainda,tomadas.

Devido a anormalidade da ca-pitai fluminense, foram susp-in-

O; empregados da Cantareira,por seu comitê de greve, piei-tean as seguintes reivindica-ções .-_••'.'"Os empregados da Compa-nha Cantareira e Viaçao Flu-mlrensf), reunidos em assembléiagenl, apoiaram, unanimemente,es seguintes reivindicações:

1' -- Anistia ampla a todos osenuregarios demitidos desdeÍOID, cujas faltas não sejam con-slciradas graves.'.' — Para os porteiros e vi-Bis* em geral, com mais de desanis dc serviço, será estipulado jo ordenado mínimo de 100S003 {mensaca.'" — Os empresados mensa-lisias quc ganham na base aeÍOSOOO a 20300") ciiRrIOü. terão |v**- aumento tíe 23 olo nos síussaarlos.

t° —- Descanso semanal comoríenados Integras».

5o — Abolição da diminuiçãodc ordenado, aos substitutos, em-hera provisórios, dos efetivo**,cie ocupam os cargos destes queptssavão a perceber o mesmo or-tíciado dos efetivos.

6' — As aposentadorias, dcriaiquer espécie, serão dadascc**i vencimentos integraes.

Ia — As promoções serão fcl-t*:s cm escalo, obedeendo aol*3iino de casa que o empresadotiver.

a" — Abolição da obrigatorie-,darle de inscrição na Caixa deAposentadoria, para efeito nepromoções ou aumentos de or-d-nados.

9o — Passagem gratuita nosbondes e barcas da Cantarelrupara todos os seus empregados,podendo a identificação ser fei-ta mediante a apresentação dacarteira sindical, profissional ouchrpas.

10 — Os dias perdidos poidoença serão pagos com oídc-urdos integraes.

11 — A Companhia Cantarei-ra será obrigada a ter aprendi-ecs cm todas as secções e ofl-cir* as.

12 — Efetivar todos os empre-gados que, nesta data, estejama titulo de "provisórios**.

13..— Sempre que se verifica-rem vagas ou houver necessl-dade de admitir empregados, emqualquer secção da CompanhioCantareira, esta . requisitara aosindicato o preenchimento das-sas vagas .ficando o mesmo naobrigação de punir o associadofaltoso, excetuando-se deste itemos encarregados de secção e ai-tos funcionários, que ocuparemcargos de confiança.

Liberdade de Tahelman « detodos os presos políticos proleta-rios em virtude de luta de cias-ce. Ao fim de doze meses de ca-pa. todo o emnregado receberaquinze dias de ferias.

Abolição total da nova lei sln-Hlçali Funcionamento livre de to-ri*».s as organizações proletáriasLivre circulação da Imprensaproletária. Ampla liberdade deprgant-.ação. Aposentadoria porlivalidez será concedida sejaqual fõr o tempo de casa do tra-b-'hador em geral.

O serviço noturno ser* conta-do em dobro para o efeito dennosentadoria. Será consideradoInvalido nara o serviço qualquertrabalhador de ambos os sexosanos 50 anos de Idad**. A apo-sentadoria será concedida a to-dos os trabalhadores, de ambosos sexos, com 45 ano-* de idade,quando seus serviços forem con-Siderados nocivos á saude. a cri-terio de uma Junta medica, dascaixas de pensões e aposentado-lia, podendo os sindicatos, atra*

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O rebocador "Moeangiic", do l.loyd, fazendo a transporte de moradores da Capital fluminensetou e largou lego, indo colocar-se no ancoradouro. mantendo-se a tripulação a bordo.

O pessoal dos bondes, avisadodo lrrompimento do rnovimen-to, aderiu, incentinenti. reco-lhendo os carros ás dependênciasda rua Marechal Deodoro, es-quina de Marquês do Paraná.

A Repartição Central de Po-licia foi imediatamente informa-da do movimento grevista.

O Dr. Getulio Macedo Azeve-do, 2o Delegado Auxiilar, queestava dc pernoite, deu logociência do fato ao InterventorFederal e ao Chefe de Policia,sendo, então, tomadas medidasjulgadas necessárias ao caso.

O 2o Deelgado Auxiliar, deacordo com o Chefe de Policia,fez guardar por força embaladatodas as dependências da Can-tarena.

A Repartição dos Telégrafos eCorreios foi guardada por pra-ças da Companhia de Bombel-ros, armadas de fusil. *

A policia impedia que o povose aglomerasse nas imediaçõesdo edifício e das dependênciasda Cantareira.

O TRANSPORTE DAPOPULAÇÃO

Conhecida a paralização dotrafego dos bendes, desde cedocomeçaram a trafegar na capital fluminense todos' os oniouse automóveis e veículos dc lu-trás espécies.

A policia, para facilitar o pu-bllco; permitiu que os veículostrafegassem superlotados.

Mal acomodado, embora, opublico se locomoveu.

Como era natural, dada a pa-ralização dos dois serviços, bar-cas e bondes, e a curiosidadepopular despertada, a vida dacapital fluminense, desde cedo,ficou alterada, tornando-se mo-vimentadisslmo o centro, nota

da e ficou guardada por praçasembaladas. ;¦

A diligencia despertou grandecuriesidade popular.

O TRANSPORTE NO MAR '

O transporte entre Niterói eesta Capital, foi feito pelo re-bocador "Mocanguê", e peque-nas lanchas particulares, quecobravam dois mil réis por pes-sõa.

O publico era pessimamenteacomodado,* só fazendo a tra-vessia os que não podiam deixarde fazê-la.

O numero de pasageiros foi,ainda assim, diminuto.

A policia fez rigorosa vigilan-ida no embarque e desembar-que.'

A" DISTRIBUIÇÃO DE COR-•' RESPONDENCIA POSTALDado o irrompimento grevis-ta, a distribuição domiciliar da

correspondência, na* capital flu-minense, foi feita com grandeatrazo não só no centro comonos bairros afastados.

O atrazo ainda não foi maiordevido ás providencias tomadaspelo Diretor Regional dos Corre-íos e Telégrafos.

O MOVIMENTO DA LEO-POLDINA

Todas as atenções, depois deirrompimento do movimento naCantareira voltaram-se. para aLeopoldlna, devido ás versõescorrentes, segundo as quais, opessoal havia prometido aderir.

No entanto, isso. não se ve-rificou até ás ultimas horas. O:trens, pela manhã, partiram deNiterói para o interior na horamarcada, o mesmo se verifleando de regresso á tarde.

O movimento de passageirospara Niterói foi diminuto, pre-ferindo os quc se destinavam aesta Capital fazerem a viajempelo ramal de Magé, dada a fa-damente a praça Martin Afon-

so. ponto de convergência da' o__ãadè"*de "transportes

população da vizinha cidade

DETIDOS EMPREGADOS EOPERÁRIOS DA CANTA-

UEIRA

A policia deteve muitos opera-rios e empregados da Cantarei-ra, quando procuravam obter aadesão do pesosal de outras em-presas.

Os preses foram levados para

GUARNECIDAS AS DEPEN-DENCIAS DE VARIAS EM-

PRESASA policia resolveu mandar

gunme-er as dependências duCompanhia Leopoldlna e daCompanhia Brasileira de Enei-gia Elétrica, como medida acau-teladora. ,

Para esse fim foi feita disirl-

Um vendedor rSXLEiy/GIOSOl

a cíiamou...

sas, ontem, as aulas nas esco-ias publicas e estabelecimentosparticulares,AS PROVIDENCIAS DADAS

PELA MARINHA

Mais uma vez. ontem, a nossaMarinha de Guerra, teve conhe-cimento pelas altas autoridades,de que pela madrugada, todo opessoal da Companhia Cantarei-ra, se manifestara em greve.

O comandante Ary Parreiras,Interventor Federal no Estadodo Rio, desde loco se comunl-cou com o Sr. Ministro da Ma-rinha, que, por sua vez se en-tendeu com capitão dos Portosdesta Capital e daquele Estadoafim de prestar o auxilio quefosse necessário.

Os pedidos para que reboca-dores da Marinha fossem postosã disposição' do publico, nào pô-de ser, desde logo, atendido,porquanto, o pessoal não se en-contrava nessas embarcações, e,somente quando o Serviço tlves-sc inicio na Marinha, o referidopessoal se. apresentaria.

Cerca das 9 horas, pôde o Ar-senal de Marinha, cujo diretorgeral Almirante Américo Reis,já havia determinado varias' eurgentes providencias bem comoseus auxiliares imediatos, man-dar o rebocador Raymundo No-nato, prestar os primeiros au-xilios indispensáveis ao serviçodo trafego, entre Niterói e estaCapital.

O PESSOAL MANDADO PELOARSENAL DE MARINHA

O Sr. Ministro da : Marinhadeterminou mais tarde, após, en-tender-se com o Capitão de Fra-gata Leopoldo Gomensoro, di-retor militar do Arsenal de Ma-rinha, que fosse mandado paraa Cantareira, o pessoal da Ar-mada que serve naquele Arsenale necessário ao serviço do trafe-go.

O comandante Leopoldo Go-mensoro, imediatamente, provi-denciou para que seguissem pa-ra a ComDanhla Cantareira, dezpatrões: dez maqulnistas: vintefoguistas e 20 marinheiros.

Esse pessoal foi com ordem,de ali. prestar todo o serviço ne-cessario, enquanto perdurar agreve.

O diretor militar, do Arsenalde Marinha, fez tambem. apres-tarem-tse quatro rebocadores,

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que, foram de igual modo, au-xlliar o serviço de transporte depassageiros e de carga, não só-mente, para Niterói, como tam-bem, para as Ilhas,

A FORÇA DE FUZILEIROS NA-VAIS MANDADA PARAGUARNECER AS BAR-

CAS E AS EMBARCAÇÕESLogo que as autoridades da

Armada, tiveram conhecimentodo movimento grevista, da Can-tarelra, íoi o comandante doCorpo de Fuzileiros Navais Ca-pitao de Mar e Guerra Melcia-des Alves, cientificado dessaocurrencia, e esse oficial, Imedia-tamente, ordenou que se apron-tassem contingentes precisos pa-ra dar guarda nos edifícios daCantareira em Niterói e nestaCapital, bem como a bordo dasbarcas e das embarcações que ti-veram de trafegar pelo Interiorda baia.

O rebocador "Mocanguê" foitambem guamecido por praçasdo Corpo de Fuzileiros Navais,e por marinheiros do Lloyd Bra-siielro a cuja frota pertence.Esteve, de igual modo, de so-bre-avlso para qualquer emer-gencia, durante o dia e pela noi-te de ontem, para hoje, o mes-mo Corpo.AS AUTORIDADES DA MA-

RINHA EM SEUS POSTOSAs principais autoridades da

Armada, que mais de perto ti-nham com as providencias a se-rem dadas pára a manutençãoda ordem no mar e para os au-xilios a serem prestados ao ser-viço do trafego marítimo, cstl-veram durante toda manhã; átarde e pela noite de ontem,até hoje, em seus respectivospostos, dando providencias quese faziam mister.

O Almirante Protpgenes Gui-marãeõ. Ministro da Marinhase manteve em seu Gabineteaté. cerca das 20 horas, quan-do retirou-se para sua residen-cia, de onde aguardaria as in-formações que tivessem de lheser dirigidas e para expedir asordens que se tornassem lmpres-cindlveis.

De pernoite, se manteve noGabinete daquele titular, o seuofilcal de Gabinete, Capitào-Te-nente Aecio Antunes.O POLICIAMENTO DO CA'IS

PHAROUX

A Companhia Cantareira comreceio de que houvesse por par-te dos grevistas alguma manifes-tação hostil, cujas conseqüênciaspoderiam ser lamentáveis pediupela madrugada de ontem ga-rantias á policia do 7o. distri-to.

O comissário Mario Moreira,que se achava dc serviço, ime-dlatamente, comunicou-se com

a Ia. delegacia auxiliar, que en-viou para a praça 15 de Novem-bro, um contingente de 20 pra-ças de infanteria e 10 de cava-laria, da Policia Militar, paraguardar a sede daquela Com-panhla.Além desta força, da delega-cia de Ordem Social, tambemfoi enviada uma turma de agen-tes, para o serviço de vigilância.

Ao local compareceram o Dr.Rego Monteiro, delegado distri-tal, o comissário Mario Morei-ra c o Io. delegado auxiliar, quetomaram todas as providenciasprecisas afim de prever quais-

quer surprezas desagradáveis por

parte dos grevistas, o que fe-lizmcnte não se verificou.

NAS ILHAS

A greve da Cantareira causouverdadeira surpreza aos morado-res das Ilhas do Governador cPaquetá.que dela só tiveram co-nhecimento á hora da partidadaquele local da primeira bar-ca, quc é a condução dos quetêm necessidade dc iniciar cedoseus afazeres aqui no Rio.

Embora com atrazo devido oinesperado acontecido, foi or-ganizado um serviço de transpor-em lanchas particulares, que tra-fegaram repletas de passageirosdurante todo o dia c a noite deontem.

Afim de evitar possíveis exes-sos, a policia fez guardar aspontes de embarque da Canta-reira, sitas nas duas ilhas.AS ULTIMAS INFORMAÇÕES

DO MOVIMENTO GRE-VISTA

A's 19.30 horas, o "Mocan-juê"foi retirado do serviço de trans-porte de passageiros entre estaCapital e Niterói, sendo substl-tuido pela barca "ComendadorLage", guarnecida pelo pessoalfornecido pelo Ministério da Ma-rinha.

A's 24 horas precisamente dei-xou tambem de fazer o serviçode transporte de passageiros abarca "Comendador Lage", fl-cando dessa maneira completa-mente paralisado o trafego entreesta e a visinha capital.

Dessa hora cm diante lanchasparticulares foram fretadas paraesse serviço, viajando nelas lnu-meras pessoas.MEDIDAS PARA O RESTABE-

LECIMENTO DO TRAFE-GO DE BONDES

No Intuito de restabelecer otrafego de bondes, a CompanhiaCantareira lançará mão do rc-curso de readmitir todos os seusex-empregados, que substituirão,assim, os grevistas.

Pensa a Companhia, com essamedida, conseguir fazer oe bon-des trafegarem ás primeiras ho-ras da manhã de hoje.

DEVERÃO TRAFEGAR HOJEDUAS BARCAS

Quanto ao serviço de barcas,a Cantareira terá possivelmentepara o seu restabelecimento oconcurso do pessoal da Arma-da, ficando duas barcas em tran-sito durante todo o dia de hoje.

O INTERVENTOR PERMA-NECE NO INGA'

A' hora em que encerrávamos! os nossos trabalhos, o Sr. Ary

Parreiras, interventor federal noEstado do Rio, permanecia noPalácio do Ingá. cercado dc seusauxiliares imediatos.

A visinha capital mantlnha-seem perfeita calma.

A LEOPOLDINAEram insistentes os boatos, tíe

luc os empregados da Leopoldi-ia fariam causa comum com onessoal da Cantareira.

Entretanto, até ás primeirashoras de hoje, tais beatos r.ão seconfirmaram, pois os serviços ciaLeopoldina corriam normal-mente.

NOTA DA €CANTA

A Companhia Cantareira ce-flí-ribs a publicação da sesuin-to nota:

, "A Companhia recebeu, on-tiim, ás ultimas horas da tarde,um oficio acompanhado dc ummemorial, dactilografado em pa-pel timbrado do Sindicato AaEmnregados da Companhia Can-taréira e Viacão Fluminense;som estar devidamente assinadoe contendo a seguinte declara-ção: "O memorial anexo de.cules itens, não podemos abrirmão. esperando por isso seratendidos".

Decorridas poucas hora3, estamadrugada, foi a Companhiasurpreendida com a declaraçãodc uma greve geral, que acarre-tou a paralização de todos osseus serviços.

As exigências contidas nos re-feridos itens, além de revelaremdecisiva Inclinação a tendênciasnas quais não se deveriam inspí-rar legítimos operários, contem,ainda, disposições que só pod?-riam ser resolvidas pelo Legisla-tivo Nacional.

No decurso de um primeiroexame, das citadas exigências,verificou a Companhia, desdelogo, que só as majorações desalários e ordenados representa-

OMPANHIAREIRAriam uni auft-.Duio cíc claspsza decerca de rs. 5.ono:O0OSO0'3 •-cinco mil contes de réis — porano, além dos elevados aiimrn-tos, já por ela concodidos rosseus empregados, em Fevereiroultimo.

Tendo os aumentos coneedUosem Fevereiro ultimo, sido feitosde conformidade com os repre-sentantes autorisados de cadaDepartamento, que assinaram osrespectivos acordos, a Compa-nhia tinha razõos para esperarquc. o seu pessoal, ficaria satis-feito n não promoveria novasperturbações rios seus serviços;como a quc acaba de se veri-fienr.

Convencido, como está, de quea presente greve íoi instigadapor elementos estranhos ao seupessoa!, a Companhia aconselhaao mesmo, muito insistentemj-n-te, que retome o sou posto, ime-diatamento.

Se isto não sc voriiicir, o maisdepressa possível, cia terá t|uepreencher as vng.is dos que nãose apresentan-m. do conformida-dc com as Instruções pub'ir:an*ispelo Exmo. Í5i*. Interventor Fé-deral no Estado rio Rio d? J.i-neiro. — A ADMINISTRAÇÃO.

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10 JORNAL DO BRASIL — DOM INGO, 26 DE AGOSTO DE 1934-JEBVIÇO TELEGRAF1CO DO «JORNAL DO ¦* B ¦ g ¦ , W " ¦ " ^^^^^—ESSSSZSZmm^GB

FQRAM INICIA-D.JIS NOVAS DEMI•> DIPLOMÁTICO

LAVRASCARA

O INCIDENTE CHILENO-PARAGUAIO

SCHES VISANDO PÔR TERCHILENO-PARAGUAIO

0 AO INCIDENTE

PRONUNCIADAS EM HA ILEMA VIOLENTA REAÇI

PELO.SR.PRE

¦AmmmSK*h T?VN^TIVA»? ?E conciliaçãoASSUNÇÃO, 25 (U. P.) — Soube se autorizadamei•rlH»a5í.im-nôy?i tnov,D\S,n^> visando pôr termo i pen••¦?-•£___ 0-ch,,-!..c,? Paraguai em torno do conflito do Chaco.

*•_-_,--_ -.--— —- ¦ ».- »., — Soube-se autorizadamente oue foi

governo de Santiago, Para corroborar

A CONFERÊNCIA IN-TERNACIONAL JU*

DAICA

32tmmt2Bá ^E15™1 ^SmSS XSÍ? AfcíSSÍ-3?!. Ti ? KOyern<> ?° Santtoço. Para corroborarSS*^iíPí.-SftA™lnlHlro P?ra«f**'*> na capital chltaua. Sr. Ra«^Í5-C™i"-I,ma con-unlcaçfM. ao governo da referida narão,S^P«.r.l°i ,UÍ. a ?na rctlrf5da ,«•*- Santiago nâo foi conseqüência rt ..«i» uresenie situação mas simplesmente pc.o fato de ter sido êlc üeaz e£CrCTe ° «m-lnte:Í«S?mÍí0» 21,. r.?. lí,cn!P<»fenclario 'unte ao governo do Peru, "Nâo eieapou i Conferência-Omcação («sa. aliás, anterior a-verificação tio incidente. fluo a bolcótagem c a ultima ar-'_£¦_mí.

,2Lr^Jdcv.ira-.de,xaí ° te*'«»'>rlo chileno na próxima

BERLIM, 2S — (A. B.) — Co-mentando os trabalhos da Coníe-rencia Mundial Israellsta <ie Ue-nebra, o Jornal oficioso '.'Dliia-matisehe PoIItlsch* Korresp'on-

passar» a prestar serviços.

COMO A IMPRENSASE REFERE AO NOVO

EMBAIXADOR DOBRASIL JUNTO AOV VATICANO

- ROMA, 25 (H) — A Imprensaromana anuncia a próxima che-B*da do Sr. José Américo de Al-meida, o-novo embaixador do Bra--11; Junto ao Vaticano. ¦>>

•¦' X propósito' os Jornais estam-p*»ra fotografias- do ;'embaixadorJosé. Américo >. acentuam que¦ó"' "Itplomatá brasileiro, homem po-litleo e ex-ministro dò Estado, é•tambem orador dé grande renome«. «S-erltor multo apreciado queBpssrue perfeito conhecimento daUte-»tura Italiana.

Ó TRATAMENTO DALEPRA POR MEIO DOAZUL DE METYLENO

SAIGON — (Indo-China), 25 —(H) — O, Dr. Montei, medico destacidade que ha meses comunicara

O PRÓXIMO CON-GRESSO INTERNA-CIONAL DE ELE-TRO-RADIO-BIO-

LOGIAVENEZA 25 (U. P.) — Ser*realizado em Setembro próximo,no palácio duçal, o congresso ln-torhaclonal de elotro-radlo-blolo-

gia, pra que estarão representadasvinte nações. Trata-so do primei-ro certame do gênero, e seus or-ganizadoros pensam realizar ' asessão dc' Instalação no dia 10 da-quelc mês. ' *

ma contra a Alsmanha. mas quee. tambem, uma arma de doisgumes. 3e se mencionam os ser-vlços prestadoi pelo "LabourParty" e. pela "Fedaratlon- ofLabour",, nfio é uma sttuacáo ln-v-Javel para o Judaísmo vêr suasatividades publicas Incluídas- nopapel que, ha muitos anos, lhesatrlbue, como atividade «cret-,a literatura inti-semttlca. de ins»tigador-s Intelectual» c chefes d*movimentos proletários éon* fina-lidades pan-lsraellst-s.

Provavelmente sa estabeleceuem Genebra a convicção da qu«a bólcotagem «io servto paranada até agora, que ela conorl-bue, como um abuso da influén-cia econômica do Judaísmo, parapropagar o anti-semitismo emmuitos paises.

FOI CONSTATADO UM AUMENTO GERAL NAFABRICAÇÃO DA MORFINA E COCAÍNA

DURANTE O ANO PASSADOGENEBRA, ".i (II.) — A comissão central permanente deOp.o que acaba de se Instalar nesta cidade, constatou um aumentogerai na fabricação da morfina è cocaiim lurante o arm passado,bete pmscs — A Inglaterra, a França, a Alemanha, a Sulssaa Rússia, os Estados ifnidos e o Japão - fabricaram cb 1933

teri Umíl tonclada de m«'*ln*- e« comparação com o ano an-

Os stoeks mundiais re cocaína apresentam um lireiro de-cresclmq ao passo que os de morfina acusam aumento.

AS GRANDES MANQ.BRÁS DO EXERCITO

ITALIANO

cocaínaO consumo mundial de morfina decrcsccii" com relação á

0 NAVIO-ESCOLA ARGENTINO "PRESIDENTESARMIENTO" E' ESPERADO EM NEW YORK

• » WASHINGTON, 25 (H.) — O navio-escola arr-ntino "Pr-,sidente Sarmiento» é esperado hoJeTem N<£ Yor" "- c ° Sr. Sumner WcUcs, secretario adjunto de Estado a quem?.-„Sr:. Em",<*nc Bordenave den ampla- informações a reroelti doriA-,»a±Tc"n,ate snÇSrií *>ae 0í,ctoi,i ** M»^ba ÍSrte-ame-

a Sociedade Med.co-crru-rglca--da «*AS^t«^Indp-Chtna os resultados dos tra- de introdução do mate no rancho do Exercito?- P«"5iDiuuaae

«•--*£ r»™^'" ¦orn*ce *¦"«. Msta dns apreensões efetuadas porvários governos por Importação e exportação clandestina dc ópio.

AS RELAÇÕES mO~AlÊlÃESAS PALAVRAS PRONUNCIADAS EM HALLEPELO SR. ROSEMBERG PROVOCARAM VIOLENTAREAÇÃO POR PARTE DA IMPRENSA

\ ITALIANA

ER6 PROVO.ITALIANAO GOVERNO CUBANO ABOLTll O IMPOSTOINTERNO SOBRE O rW

que fora cri«-U?,f_? fftSmJBS

HAVANA, 35 ÍTJ. P.l

balhos sobre o tratamento da le-pra-.pòr melo do azul de metylenoe-dê Injeções lntravenesas, con-tinlin com exlto as suas experien-cias nos laboratórios da PollclinlcaMunicipal de Salgon.¦•o tratamento, que tem dado re-•ultadòs plenamente satisfatórios,age sobre todas as formas da le-pra. .

• ííos meios bem Informados ob-«erva-se que ainda não é possíveldizer se r,e obterá, a cura defínlti-T*>',dp mal.'Pòdla.-s!, entretanto, contar coraa possibilidade de transformar a1-praabeita, contagiosa, em leprafechada, não transmissível, o queJa representava resultado multoapreciável sob o ponto de vistatoelal. » .

AS GREVES NOSESTADOS UNIDOS

WASHINGTON 25 (D. P.) —Será realizada hoje em Charlotte,no Estado da Carollna do Norte,a reunião dos leaders dos opera-rios em tecidos, afim de organiza-rem os planos da greve que vaiparalisar a atividade de 600 miltecemos.O CASAMENTO DEADOLPHE MENJOULOS ANGELES, 25 (ü. P.) — Oconhecido astro de cinema AdolpheMenjou consorciou-sa com Verree

Teasdale, sendo o ato presididopelo magistério superior da câmara

Judiciaria, Dr. J. L. Pope.

PARA EXAMINAR AS POSSIBILIDADES DA• ; IMIGRAÇÃO DINAIVARQUÊSA NAAMERICA DO SUL

v, OOPENHAGTJE, 25. (ü. P.) _- Sabè-se que uma delegaçãowm**os.a de quatro membros chefiada nélo'rhinist^ socillisteÍZ'.J?«^ s,t5ncl^ Prepara-se para seguir -com -destino a Sou-rA-ÍLrt™? no •,i-a 2X *c SetemoVÒ próximo paraM^M..m.»» ' im -,c examinar as possibUidadcs da imigra*t»o dinamarquesa nos países do A B G.> • . ,i•¦•• *->.*-»

"»"»••*

AI3UÉRRA NOCHACO

CS '

JORNAIS ROMANOS PÕEMKM RELEVO A INICIATIVATOMADA PELOS ARCEBISPOS•DO A. B. C. P.

SOMA, 25 (H.) — A "Tribu-lá' oãs em relevo a lmportan-4> da Iniciativa tomada pelosirceblspos do Brasil, da ArgentI-»a, do Chile e do Peru, de dlrl-¦Ir um apelo aos governos da Bo-Hvla e do Paraguai em favor daees-açao das hostilidades entre osdois países por ocasifto do proxl-mo Congresso Eucarlstico Inter-

nacional de Buenos Aires., O Jornal mostra a Importância

aa homenagem que oa presidentesdos_ dous países beligerantes pres-tarao, atendendo a esse pedido, ápróxima celebração e acrescenta:"O Observatore Romano" publl-eou o texto dos documentos cmnuestio sem nenhum comentário,mas é claro que nos círculos cato-Ilcos se alimentam as mais vivasesperanças de que o Congresso deBur.ros Alres possa trazer a paa;entre a Bolívia c o Paraguial. E'evidente que os arcebispos nftòtomaram essa iniciativa sem oconsentimento do soberano ponti-flce; O envio ao Congresso deBuenos Alres do cardeal secreta-rio do Estado,. Eugênio Pacelll,como legado pontificai, adquiridiante desses fatos uma lmportan-ela cada vez maior".

Por sua vez o órgão católico"Avvenlre d-Italla", que consagravarias colunas á iniciativa dosmais altos prelados sul-america--kw, exprime-se assim:

VA demarche feita pólos arce-bispos das capitais argentina, bra-' allelra, chilena e peruana; por inl-clatlva do arcebispo dc BuenosAires, para restabelecer a paz en-tr,e ã Bolívia c o Paraguai du-rante a preparação do CongressoBuea-lstico Internacional de Bue-Dós Aires, projeta uma nova luzsobre essa grande reunião mun-dial. Permite, alím disso, provarde uma forma tangível quais po-dem ser as repercussões benéficasdo sentimento religioso c da pie-dade eucarlstlca sobre a vlda dospovos e das nações. Se essa ges-tío fôr coroada de exlto, comotydo leva a ertr, o Congresso Eu-cf-' "eo dc Buenos Alres marca-rá data não somente nos anaisreligiosos mas tambem na historiada America Latina".

OS PARAGUAIOS ENVOLVERAM800 HOMENS DO 40" REGI-

MENTO BOLIVIANOASSUNÇÃO. 25 (U. P.) —

A.nuncla-se oficialmente que osparaguaios envolveram 000 ho-men*. do'40- regimento boliviano

, de Infanterla, lnfllnglnüo-lhos pe-tl*d_ perdas e aprisionando ossobreviventes.

AS REPRESENTA-ÇÕES DO DRAMADA PAIXÃO, EMOBERAMMERGAU

OBERAMMERGAU 25 (A. B.)— Realizou-se a qulnquagesimaíUnçfto do Drama da Paixão, cujoexlto. decidiu os organizadores aprolongar as representações du-ranto todo o mês de Setembro.O numero de espectadores queasssltiram ás funções deste anoeleva-se a 267.520, encontrando-seentre cies 46.500 estrangeiros, emsua maioria americanos e lngle-ses. A um dos últimos espetáculosassistiu tambem o embaixador dosEstados Unidos em Berlim, Sr.Wllllam Dodd.

As representações dos dois prl-melros domingos do próximo mês,seráo gratuitas para os operários

de Munlch c Augsburgo.

O MERCADO DO CAFÉ' NOS ESTADOS~~~UNEDOS

. NEW YORK, 25 (U. P.) — O mercado dc café esteve hoicinativos c funcionou em baixa durante o correr da semana miehoje finda. 'O tipo Santos baixou dc 17 a 20 pontos, emquanto o tinoRio acusou uma rcdurüo dc oito a vinte e cinco.°J comerciantes têm mostrado pouco interesse na aquisiçãodo referido produto.

ECONOMIA E Fl-NANÇAS

EXPORTAÇÃO DE OURO DOSESTADOS UNIDOS PARA A

EUROPA

K_vV TORK, 25 — (U. P.l —1Or vapores qué deixaram hole oporto de New York levam impor-tontes carregamentos de ouro novalor de 6.500.000 dollars para aTrança e 907.000 para a Bélgica.

O movimento total auton-adorecentemente pelos Estados Uni-dos representa entre sete t oitomilhões de dollars.

O CONSUMO DO ALGODÃOAMERICANO NA ESTAÇAOQUE TERMINOU EM Sl DE

JULHO ULTIMO

NSW TORK, 25 —. (Ú. P.) —O consumo dc algodáo americanona estação que terminou em 31de Julho ultimo, segundo Infrr-mações fornecidas hoje pelo S*r-viço de Estimativas da BolsR deNew York, elevoú-se aproximada-mente a 13.664.000 fardos, emcomparação I com' T4.405.000 far-dos no mesmo- perlsdo de 1032-33.

A despeito dn ligeira diminui-ção do consumo na ertaçSo queacaba de terminar em confrontocom a anterior, a produção sofreuum declínio ainda maior, resul-tando desse fato a redução aoexcedente da mesma temporada.

A Bolsa de Algodão de NewYork calcula em 10.836.000 far-dos o stock mundial de algodãoamericano que sobrou da ultimaestação contra 11.754.000 fardos'no ano anterior e 13.228.000, hadois anos.

Embora os teares mundiaisconsumissem 841.000 fardos í.ie-nos de algodão americano em1893-94 que no período anterior,eles gastaram 1.033.000 fardismais qus no período de 1931-32,2 431.000 mais que em 1930.31.

ROMA, 25 <H) — As palavraspronunciadas em Halle,' pwautenumero-a ' assistência, pelo Sr.Rosemberg,! chefe da secção depolitica exterior do partido na-zlsta, provocaram violenta ra-ação de parte da imprenôa Ita-liana.

O Sr. Rosemberg dissera, eii-tre outras coisas, que, ao luvnsde querer ensinar civilização áAlemanha, os Italianos fartammelhor em pensar nos seus anal-fabetos e que, em lugar de pen-sar na Alemanha ensangüenta-da, fariam melhor em lembrar*se do diário do Marechal }«alboonde se falava em aldeias quei-madas á passagem úa* colunasfascistas por ocasião da marcha-sobre Roma."O Sr. Rosemberg — e.scrov-o ".Ottobre" — falseio c.oascleu-temente os fatos. Basta, alias,ler com atenção a obra princl-pai desse maníaco do racismoalemão intitulada "Livro do Se-culo XX", para verificar ataque ponto ns mil anos de civili-zação que, sob o ponto de \istacultural, nos separam dessa *:en-te, constituem evidente desuqui*librío entre o germanismo e alatinidade. Tem-se de reconhe-cer que os alemães ainda nãoconseguiram emparelhar com acivilização contemporânea, querdizer, com a civilização latinaromana".

O PARTIDO NACIO-NAL SOCIALISTA

CONTRA A MA-ÇONARIA

BERLIM 25 (A. B.) — A cortesuprema dç Partido Nacional So-ciallsta decidiu excluir do parti-do os cx-mjmbros dns lojas fran-co-iviaçons, exceto por permissãoespecial da mesma corto. O sim-pies alistamento no partido, to.davla, é permitido aos antigosíranco-maçons, caso a entrada sstenha verificado antes de 30 deJaneiro do 1933. data em que oSr. Hitler assumiu o cargo dechanceler. Tal decisão terminaa longa e violenta luta contra as"fraternidades secretas", que rc-sultou na dissolução, no anopassado, de todas as lojas franco-mnçonlca s.

A QUESTÃO DOSARRE

O jornal acrescenta que, tíumi-to aos analfabetos, ha-os tantona Itália como na Alemanha eacentua que "o que é peor équo existam nu Alemanha, 1103meios nazistas, indivíduos qne,embora saibam ler e escrever;tem vicios e degenerescensimique os deshonram aos olho3 dotodos os homens.

Um outro órgão fascista, o"Regime Fascista", qualifica demaneira particularmente severao gesto do Sr. Rosemberg e apropósito escreve:

"Para nós a velha e a iiov..Alemanha são a mesma coisa*.Os homens que hoje dirigsni omovimento da Alemanha ém amesma mentalidade dos eieni»n-'°s *J'r,iFn*-»-»' da política nlamaem 1014 e reproduzem os. mes-mos erros. Dizemos até qui. soüo ponto de vista moral e politicoa situação se agrava hoi»; cmconseqüência dos sangremosacontecimentos de 30 de Junhoultimo na própria Alemanha eda cumplicidade direta nos as-sas-imos cometidos na Àit-tríá':.O Jornal lembra que o »3rRosemberg assistiu ha dois nnosao Congresso Volta, que s-: reu-ne em Roma, e conclue com estaspalavras: "O Sr. Rosember* éum falsário e, como tal. estamoscertos de que se absterá de tomarparte no próximo CongressoVolta, evitando assim uma liçãoms, paia si e um contacto oes-orò-üavej par» nós. Por motive-higiênicos preferimos não nosaproximar de tais indivíduos".

ROMA, 35 (Stefaull — o pre-sidente do Contclho dt Ministro»nm

B«1?l%0 ''M?60'1"1 pronunciouum discurso e oglando calorosa-mente os oficiais que tomírãmparte nas manobras do ,- -ercltoassim como a tropa. O chere dogoverno tambem em nome do reiexaltou o comportamento. ,. r*.slsteucla física c a disciplina per-feita que cnraoterlsaram os gran-dei «xercIciOs realizador no Ad-penlno e no Emill-no ToscanoO Sr. Mussolini elogiou p-rtl-cul-rmjnte a ação da Aeronáuticaque não pqupou -síòrço - da-monstrou admirável coragem sa-lleritando o espirito pttrlotleo •a simpatia que d*mot-*tra o povoItaliano com relação aos probte*mns militares.

de café o governo aboliu o Imnostn ~n,.-,„,

U."__"" P™"-'*r**lS!ffiÇ._*."_J^_?ç!w»t «mST^%S__V«S- _H__2_!_.

OS ofkhais | rüif^iSiC^^ * ce.™ -le .«.*«•56.001) em 1031. reunçao de il.000 quilos em l-*32 - de

O PRESIDENTE DO CO.VSEI K<*>DE MINISTROS ELOGIOU CA- I "* r£.Ce,,?5.,*'0 *3Ír.<l°

ííTreOTA"'8 °S ÒnC',A*S I «»ll«^vÍ2!lA-_J™L,lelí_.j'e «'*. «•«• Cuba

comerPHon'.nt°rrr,o W^ ,M * 8n*,rM»i» -»V» ««tí-'teí*

¦>'»f^Bofd«^ de r.-maiores vendas fora âo pSü. devido í?5^--.' _JPÍ"** rmUtémíe Sinto*. p "> aevl**'' a suspensão da- remew-j

O café cubanoparaouo com os iprodutores di» illt:

n<> é considerado de boa fiualidi,*- .-,

_\ *>» outro» países.

Depois de erguer uma saúda-ç.\o ao Rei Victor M*miel. o pre-sloente do Coneelho d.rlglndo-ssaos adidos e chefes das mlusccsestrangeiras que assistiram- ásmanobras agradeceu o compareci-m-nto dos reprrsentantes das nt. Ai«^»mWi._— -»....« v=...v.",.»= ;ções amigas e n.n^j^.^y^,^^^^

A SITUAÇÃO DO BRASIL ~BERLTM »-.B?--,P,T<í?,AJ' DO 3-EITIJNG"

tum£? to^Wsll.<aienT«*Sdo'Z0!u°nl»í:mCslnda, etm -?'«"*-i^'*- «¦

jue se^nau^ura^cBrfo^gno^^m- '&^&ir&*

«*&**»*tes .tanto no (e.reno bolflòWmS _S_2_^5i^_ÍS*_f__a?

Uma; polemica entre o "Ti^es" de' 'to. e o "Boersen Zeitung"de Berlim í

t* •«ÊMSfí^i 'm - Bn- artl«ointitulado •"K.stwmo- ameaçado»*a -"Boarsen "*eHiinf-^

trava ]ni*~.-,polemica com o "Times" de Lon-í£es„? fi"0!, ¦*ílí*»-0-'. Iwó denoísuo plebiscito de domingo i*»tl-mo. que era falso éstivossa a

gTa„d%z7s%CsúasTi^ézás.Pa,S ° EUrt° a qu<: tem *^ p& 'sua

ça de que o .-ntáto direto esta-belecldo nesses últimos dias sejafecundo e lhes permita, quandoregressarem a seus respectivospaíses, guardar uma recordaçãograta de sua estadia entre ossoldados italianos.

LIGA DAS NAÇÕESGENEBRA 25 (U. P.) — o go-verno da Pérsia endereçou umacarta ao secretariado da' Liga dasNações pedindo um lugar perma-nente no Conselho. Se fôr aten-dld-a a solicitação desse pais. apretensão da China no sentido deser reeleita, provocará seria dlver-gencia na elelçáo que se realizarádurante a próxima reunião da1 assembléia.

O "ALMIRANTE SALDANHA" PARTIU PARÁ"BARCELONA^^íi^_U^^vs ata

OS NOVOS MANDA-'MENTOS DA RE-LIGIÂO ARIANA

BERLIM 25 (H.) — o movi-mento religioso chefiado polo pro-íe35or Hausser e cuJo.i princípiosse Inspiram unlonmente nos dng-mas arianos formulou nove no-vos mandnmenta.-; da religião ária-na e oue cfio os sosuintos:I — Honra a divindade

(concepção pantaistado mundo).¦ Honra teus antepassa-dos e tua posteridade.- Honra teu grande po^

orgâo londrino o ter •-•*-, mi-,de abelha" enraid» «ST-Su?

„„§"»!••<»>--* das "caluiias divul-gadas no exterior sooV a Ale-dada pelas demais peWias amoderação ü)ê-pehu_f^%uvindicaçôos aleimW

° *&¦»„-.Mc os formulados na to-a

"oReich de 15 de Abril i.C

ja. E^t.a Inglaterra qle vooupara o campo francês W|* fetiiier cercar a Alcmai.it, rf».!

IItIII ¦

A tensão riisso-japonesa está che-gando a extremos perigosos

WASHINGTON, 25 (U. P.) —Em círculos dos mais autorizadosdomina a Impressão de que a ten-são russo-Japonesa está chegandoa extremos perigosos, Inteiramen-te além dos limites dentro dosquais costuma manobrar a dlplo-macia, mesmo entre potênciasasiáticas.

Acha-se que as negociações emtorno da estrada de ferro do Les-tc Chinês, propriedade russa queatravessa Importante zona daMandchurla, erigida pelos Japonc-sos cm Estado Livre de Manchu-kuo, estão levantando a tal nivela cxcltação dos pruridos raciais cnacionais, que o ambiente está setomando adequado á formação clcIncidentes explosivos.Frlza-sc que a questão do pre-ço da ferrovia, que o Estado LI-vrc tc propõe a comprar com ca-

pitai fornecido pelos Japonesesesta se tornando Irritante poruma diferença dc preço do apenas40 milhões de yens. ou seja o pre-ço por que ficará um simples diadc guerra, no ca-o de vir a expio-dlr no Extremo Oriente uma con-flagraçáo dc que russos c Japone-ses seriam os principais partlcl-pantes, circunstancia que as pai-xões nacionais parecem ignorartal a maneira como se estão arrls-cando á luta armada.

Técnicos militares, a par dascondições de luta na zona fron-telra da Mandchuria com a Slb*-

ria, acentuam que a aproxlmaellodo invarno não dificulta as ope-rações cm grande escala da3 fc,--mações militares, pois o terrenoendurecido « os rios gelados, fa-cllitam a movimentação das tro-pas, o que torna mais sombria acspectatlva dos próximos meses.

Lembra-se. a propósito, que asérie de Incidentes da Mandchu-ria principiou cm Setembro doano passado.

REINA INTENSA ESPISCTATIVADO PRÓXIMO DISCURSO DO

CHANCELERCOBLENÇA, 25 (H) — Nesta

cidade e nas pequenas localidadesvlslnhas das margens do Rheno,reina Intensa atividade, na ex-pectatlva da próxima chegada dochanceler Hitler, que falará porocasião da anunciada manifesta»ção de fidelidade ao Sarre.

A maior parte das casas Ji t*membandelradas ns suas fachadas evêm-6C enormes cartazes que con-citam os alemães e os sarrenses êunião e á fidelidade.

A cada Instante chegam nume-rosos militares e clvtes, que vemtomar parte na manifestação.

Só esta manhã chegaram 123trens especiais. tra7endo cada umperto de mil viajantes.

Calcula-se em 500 mil o numerode pessoas que partirão amanhã d«manhã, em cortejo, para Ehrembrelsteln.

No programa das provas esportiva-, de que será acompanhada amanifestação, destaca-ss a grandecompetição automobollstlca cmque tomarão parte elementos detoda a Alemanha.

Cada unidade motorlsada envia-jã a Coblença um automóvel ouuma motocicleta afim de tranaml-tlr ao Fuehrer a sua mensagem defidelidade "na mesma comunhãode sentimentos com os Irmãos ale-mães do Sarre".

IV — Honra teus pais.V — Conserva-te são e nãoprofano.

VI — Sè fiel a teu povo.VII — Não íi furtos. •: ..-'*¦•.»;VIII ~ Sè sincero. ' - ;* ¦; ;

. ;*x — Presta assisíeflcl- a'tuído quanto fôr'nobre-'

jfIRAPE ÃMOSTWWSA inauguração do Pavilhão do Estado de S. Paulo

K%:>^ HS IfÉP! 'Blii^M-___________silki»»i_»I__HI___________________________________tí»Ml^

___L___B______' . ___¦ B_Bl?*^__r___«>____iiG!?i8_il™-iíti^

R8n IIS^!i"^*___»_P'-»--'iBEsS?_— ^_^itó?.''?!S_Pi''*i''1^ S?WKHM M9H ™!*_^"í^|l___*ft___HBBlí*»**"-^^_H*33B«B___E____Rr_9W_r~-"WS ..i'&&WÊmV^mummZ •• -•_ ntjéwy—^___Plw*fwE^líw* ¦¦itwSiai.Ji._i¦Bí*^T7Ja______________fWjifrarVn^r'r^

Cirupo tirado por ocasião fle »»cr Inaugurado o raTlliiao Paulis

O Mès de Agosto e aEsquina da Sorte

A IMINENTE POSSIBILIDADE DE GUERRA

GENEBRA. 25 (U, P.) _ Os memhrn* .*, n.. , »» -fenecem cem tristeza a vcra%"dT^CerU^^^^denfe do Conselho dc Ministros da Ibli» Vr \5..1 r . «'Çsi-» eminente possibilidade dc guerra. Den Sram SS*- _' /<Jbrc-Minaçfio de tornar militaristas os ilal&nm n-ümP * ?-.tcr"f|ue tal atitude Pódc precipita? as hosUlídado',. ^^ a*"rct!'1*»»

?>0 cl-cr-.* da Sociedade de Genebra arr-rtif* »,- ~.o « »;_ ¦>»•.Urt! eonsiucra a Áustria o;Po*-to de^mataí perigo? SS-íte-iffiS-"B-i-arj-ue a guerra, provavelmente irromperá e mnma dúzia de ta-".re--*_tó como o Sarre onde o Sr. Kno\. roml-ariaTií ?il" j -I""tèèraUr «ndarmes estrangeiros par^ iSníl? i^ ordemE r,n.C p'Utade- Baftlcos que temem a rnvestiila nazista no? rfanZ-J. s E?"•>»Utic_ italiana é motivo dc ^SêS^S^S^SrSnm^-v-b -me l*ela sua vez inqmeta as oulras nações da península com• Kl tentativa de aproximação á Alemanha, pcninsma com

d- ri^-JS.-- •,ormIn»«' tem 'ido . prodl-alUladeria Casa Guimarães, á roa do Ouvidor nde 1- ac Março, a "esquina cia sorte"corrente més!...50. esquinadurante

Dia bilhete n. 200:0005000inci:0(ioinno100:0005000"OOlOOOKOOO

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QUARTA-FEIRA:200:000$000

SÁBADO:500:0003000

Porque nüo ha de ser a sua -«?Uxperlmente em todos os sorteloi nm -nrelope•Ta "ian- que, pelo preço Ue um bllhcfc inteiro nfio«o lhe as«e-ura um prêmio absolutamente --rnntldo.omo tambem dez diferentes e reais possibilidades nese impor á fortuna. " ,,cPara «s Srs rcTendedores. condlrflei e-peétals e c».p-clals vantagens. Nao ,e romeçam «m consnlíarom aCASA GUIMARÃES, LTDA.

Rua do Ouvidor n. 50 e 1° de Março n. 27CAIXA T05TAL U.3

(C 31Í7.

O Pavilhão do Estado ds SSoPaulo Inaugurou-se ontem, atra-Indo ao recinto da feira, verda-deira multidão de visitantes.A cerimonia* Inaugural foi rea-llzada ás 18 horas com a chegada.

do Representante do Sr. Presl-dente da Republica, que, desdeante. era aguardado á porta pe!oInterventor federal, Dr. PedroErnesto, Dr. Alfredo Pessoa co-missarlo geral de Turismo, dlre-tores dos Departamentos Munlcl-pais e o representante do Gover-no de s. Paulo, Dr. AdalbertoBueno Neto.

o recinto regogltava de convi-dados notando-se vários mem-bros do Governo Federal. Aocentro, nina larga mesa cober-ta com a bandeira brasileira na-da mais era que o levantamentotipográfico do território do Esta-do, notável trabalho, cujo des-cerramanto, constituiu-se o átoInaugural;

O Sr. Ota7lo Pupo Nogueira, >DelDgado Especial do GovernoPaulista, e organizador da exposl-çáo. leu o seguinte discurso:

"Exm.0 Sr. Representante do Sr.Preíldente da Republica, Er. In-tervehtòr no Distrito Federal; Sr.Secretario da Agricultura do Es-tado de S. Paulo, meus senhores:Recebi do Governo do Estaciode S. Paulo a honrosa incum-bencia de organizar a sua repre-scntaçfto neste certame.

A tarefa se me deparou Inçadade precalços. pois qus na relativaexiguidade deste recinto deveriafazer uma síntese táo perfeitaquanto possível das múltiplasformas do atividade que pratica-mos no campo econômico, na es-fera social e no plano administra»tlvo.

Segui as diretrizes que a an-gustla dc temoo e de espaço meImpunham e dividi a nossa re-prescntaçfio em diferentes partesque .«» completam, formando umtodo homogêneo.

De v.-n lado. encontrarei! In-tiicrs objetivos da nossa poten-cialld.icic Industrial, que c tam-bem Ilustrada ds fôrma impre.i-alonadora por alguns do3 nossosgráficos.

Doutro lado. poderels -islum-brar outros aspectos empolgantesoa nossa vida econômica, con-densados sob a fôrma de mapase diagramas.

Verels ainda, em pequeno labo-ratorlo improvisado, que a ciênciaaplicada á industria caféclra po-dera, dc futuro, colocar o nossoproduto máximo ao abrigo dascrises que periodicamente o pôeinem cheque, abalando toda a cs-trutura econômica, .do nosso paisApreeiarels finalmente como'conseguimos evidenciar, atravésdo gráficos, a perfelçáo dos ser-v.ço3 técnicos e administrativosdo fecundo Governo de no-si,estado.

Mem senhores:Se bem examinarmos os- sub-sldlos que acumulamos neste rc-cinto veremos, que, na admlnls-

íi aç.° d0 ,S- Paula a Secretariada Agricultura representa papelde enorme relevância. •Desde muito, vencemos o cicloagrícola e pastoril da nossa evo-luçfto e entramos resolutamente

Int. caminho da industrialização

Como demonstração desta me-tamorfose eu chamarei a vossaatcnçfto para os diagramas do va-lor da produçáo Industrial emagílcolâ °°m °S da *-rodu.»°

As industria.», radicadas emnosso Estado ha menos de meloséculo, figuram em nossos anaiseconômicos com cifras de produ-çáo que ja se avantajam ás dasatljldades agrárias, que pratica-mos desde os mais remotos tem-pos da nossa historia.

Maior centro Industrial do Con-tlnente. que somos, è d» pre-vor-ee que. cm futuro breve es-t.ircmos reçlstmdos entre nimalo-res potências industriais do mun-Se o trabalho da terra entrbnôs é Intenso — o eu chamareia vossa atençáo para os nossossurtos algodoelro, cltrlcola e as-cucarelro — intenso c o trabalho

e:n nossas manufaturas.A cada nova conquista no cc-narlo campestre corresponde unanova crlaçáo no cenário indus-tria!, e. assim, agricultura e1 In-dustria se completara, formando

o enorme arcabouço econômicodo nosso Estado.Atentando para o esquema dcorganização técnica e administra-

tlva da Secretaria da Agricultura,que aqui exibimos, veremos queela representa a medula do nossooiganlsfno econômico.

Dela provem a mor

lu na 1'clra tle Amostrasnosso progresso e a nn -estão rc-presenta tarefa quasl ícbrshuma-na pela sua magnitude.

Bem inspirado andou o emi-cente estadista que S. Paulo tema fortuna de ver á frente do teugoverno, delegando poderes a S.Ex. o Sr. Secretario da Agrtcul-tura para proceder á inauguraçf.odesta casa.

O gestor da pasta, dinâmica porexcelência da administração esta-tiual, abrirá aoõ visitantes ss por-tas, do pavilháo paulista, entrecujas paredes encontrarcls Indl-cos eloqüentes da nossa colabora-çáo no progresso da pátria co-mum.

Apresento às eminentes persona-lidades que me cercam as nome-nagens do meu profundo respeitoc peço ao Exmo. Sr. Secretarioda Agricultura se digne de inau-gurar a obra em cuja execuçãopus grande parte das minhasenergias e todo o ardor do meupatriotismo".

Uma salva dc palmas cobriuas ultimas palavras tln orador-

A seguir foi servida uma taçade champ,i"ue. procedendo-se de-pois a visita do pavilháo.

Com a retirada das autoridadespresentes, franqueou-se as portasdo Pavilháo ao publico.PAVILHÃO vDE MINAS GERAIS

O Pavilháo dc Minas Gerais norecinto da Feira Internacional deamostras está prestes a ssr inau-gurado. O.i trabalhos de organi-zaçáo dos stands prosst>fiiiem bemanimados, oferecendo já -m as-poeto bem agradável, podendo-sedesde Já garantir o seu grandeexlto.

Visltou-o o Dr. Ovldlo deAbreu, Secretario das Finanças deMinas •Gerais, atualmento nestacapital, bem como o Dr. Soaresde Matos. Prcfclto d» Belo Ho-rlsontc, os quais percorreram osstands. manifestando a eua ótimaimpressão aos dirigentes-do Pcvi-lháo. Drs. Htldebrando Clark eLihdolpho Xavier, pela d?cIÍCiiçáoe pelo esforço empresado, • Dar3qu; Minas tcnh.i uma represen-taçáo á altura do seu progressoIndustrial.

r,*Lr cercar a Alcmanfe de.*-empenha atualmente cf papelde Ponc-.o Pilatos- cnn*Voei*on Europa c á politica dt Par"- Moscou. De outra ptuteVi oa-lavras do Sr. Stanley BaldWn _nn whSÍSK da In«****«i-rl estano Rncno" causaram asf-íángraves apreensões na Alemli-hjpeyemos. outroslm, pensai i.otratado de aliança franco-ÍWi--uco e nao olvidar que outni nó-Jí^cia fez avançar 100.009 nc-um Estado alemão vizinho OTès-ias condições não podemr»,- d *i-Kar^de alimentar.. proXund.ijdc--coniiança e de nos maut4_i.»*na tirme resolução tíe obtr amesma segurança que as cSuíisnações reivindicam". i

A GRANDE FEIRA DOOUTONO EM LEIP5ÍIG

. LEIPZIG. 25 - (A. B.) -4E*_vista das dificuldades econonücascrescentes que preocupam a Kit-manha, -.trlbug-se' : u'Ua imior-fancia particular >»-• Grande RiraAnual do Ofitonoi qu» será Inu-turadai- ámanhá.v. ...nesta cidtde,com a .presença do. presidente doRelch;-b.ink, Sr'.' Sqhicht.

Na sua qu-lidade dtmlnlirointerino da Economia do RelcrI oSr. Schacht aproveitará a ocníiopara filar aos representantes baimprensa nacional e est.**n~*V*sobre as ne»-esstda,dos da pediraeconômica da Alemanha.

O ..Departamento' cia Alimeat»-çáo do Reich será, p-i* primc-li»vea, rspr»"..»entado na Feira 1»Lsipsig, estando instalado.) Msttands na eecçáo di prcduíoj ali-montares.

Pela primeira ver, tambem. acidades hanseatleas de HambUi»go, Bremt-n e Lubeek estarão xo-presentadas, afim de resaltar tvalor da fjlra como lnstrumentide propaganda das c-po.-taçC-ialemãs, de coaformid-.de co.-.i inecessidade impérios.» da cdc-jcraçào da industria e úo c.-iin"—.oip no dessnvolvimcnto dsssa en<portaná'j.

ToUos os ramo; d-, v.di ec-ono-niica dü Alemanha pavtiòfôiirlojaliás, tío csríaru* d?st* ano. camaneira que os vlnts e o:to ec -flcios destinados á ci-iosiçáo d»produtos dlveríos ücarão comúle-tamente cheios. As mais linpo:''-tantes sseções da feira sáo ai d»amostras, d- produtos t-xte:3, cecon*truçào c dos Inventores l ••-*.n-.ies.

Do programa da fsir.i cciijía,tambem. uma sér'e tíe -oü;?;•-..celas scbvs qus's„'*3 ecenom-c^ü,Ja catando Inscritos par.i i„ -. njp*r!tos alemies tíc maior reno.v.»- aljuno técnicos e-t,-"->'-«»'ros"

ARGENTINAA PRISÃO DE UMA AGITA-

DORA EXTREMISTABUENOS AIRES. 25 (H.1 —

A policia prendeu, ao desembar-car do vapor da carreira proce-denta de Montevidéu, a comu-nista internacional Eva Vide*que será deportada.

AVISOS DE ULTIMAHORA

Adelaide de BandeiraDobbert

í Sua fímllis manda, rezartnisíR por sua alma d»Igreja de S. Franclsco dePaula (Capela de N. S. daVitoria), em 27 do corren-

te, ás 9 horas. (c sus*

Dentre as dlvc-isòes do progra-ma de hoje consta um numerode bailados pelos bailarinos Loulsí: Sllva e um escolhido progrt-. ma musical pelo grande conjun-parte do' to de Jaiz-Slnfonicn

Pedro Francisco daCostaí A viuva D. The-e-a do

Jesus Costa participa o fa-leclmento do seu esposo,PEDRO FRANCISCO DACOSTA, cartalro de l» cias*

se da Diretoria Regional doa Cor-relose Telégrafos O enterro sai-rá da rua Pessoa de Barros n. 29,Estacio dc Sá, ás 17 horas.

i-heçezinha Vital

JoppertHenrique F. Joppert,

Tenentes Lamartlne e Her*mano. Professor Hello. Ma-ria Henrlqueta, Carmen,Cléa V'.*ral Joppert. Vlrgi-Uo, Hilário e Vlrgllia (au-sentes), Rosallna Vitral, Álvaro

Walter Pinto e Maria de Lomde-Joppert Pinto e Álvaro JoppsrtPln'.j, Hermano Vitral Jop-crt Ju-nlor e Adahyb Antônio Jo-pert.conTidam os demais pareô tes eamigos para assistirem á mí-sado sétimo dia a resltaax-se noaltir mdr da Irreja de S. Fran-cisco de Paula, ta s horas do dia*n «to fiuenta. ta tua

>m , njp ¦ ¦ '«-ii mt i)irüsp;lemento

¦;¦;¦¦¦:: ..._•'. -¦".• Vi-.'* 'Jt » _ '¦ ¦¦•',-- . - -.- -¦¦h .;¦ . -¦¦¦ ._

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i.

RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934

NÃO SE VEDE SEPARADABÍENTB

A fábula das minas de ouro do Rei SalomãoAFIRMA-SE QUE 0 FILHO DE DAVID NUNCA TEVE TAIS MINAS: ASSIM, 0 TEMPOE 0 DINHEIRO GASTOS DURANTE SÉCULOS PARA AS ENCONTRAR,

D URANTEsec ulo s eséculos umadas iliisôcsmais qucri-'fias de todo o mundo,

fem sido a ãe encontraras famosas minas de ou-

Igw do Rei Salomão»

P 'Aventureiros, arqueo-

lfogos, e mineraãores se4im internado nas espes-ta* florestas ão eonti-

-stente negro em prooura[da* minas deste metalt precioso.

Não só Saggard, ma»não menos ceie-

hret escritores têm ima-finado inúmeros contos¦fraseados nas fabulosaspiquetas do celebre mt.parca de Jerusalém.

| Muitos acreditam quemo Antigo Testamentoexistem indicio* clarosacerca da existência real'desta* mina* e do lugar

}tm que te acham situa-das.

Porem, até a nossa Sraninguém conseguiu ain-da localisa-las.

Recentemente, um no-iavcl cientista e profes-

I sor que trabalha num co-j legio de Bagãad, decla-[ rou que. as tais fabulosasj minas de ouro do Reir Salomão eram um mito,apenas.

Este monarca teriaguardado sua enormeriqueza num local de-s.çonhecião até hoje.

Segundo este cientista,acabam ãe ser áescober-tas varias minas, não depuro, porem de cobre ede ferro numa região

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\%*mJm*w7*mr.<*:' icíaHR^-.__»¦ i »¦«

... tíc .ei^dac-Ono _io«o israelitauma brilhante vi-

[tória sobre' os /i-Usteüs',' .Émôa nr/o ¦oom uma pfdradaò campeão gigan-

O celebre explorador, Confle dc Prorock, comendo em companhia de vários chefes ie' Goliath,. entrouameanos em uma de suas expedições pelos florestas do Continente Negro, onde se êle ao serviço dosnpOe estejam situadas as minas de ouro do Rcl Salomão ,___,* Saul COtno es-Perto ãe Monte Nelo, fo- feitos junto ao Monte Sinai, cuãciro e, nas horas vagas, tocador

ram encontrados grandes de- no qual, segundo a Bíblia, -dc\ 'harpa. Casou-se depois Davidalém do Jordão com ves- -,os*ÍOí de ferro. Este monte Moysés recebeu do Deus as com uma filha do Rei SflUV, sendotigios de que já haviam % ° mesmo cm 1ue Moysés, taboas da lei. por morte deste proclamado Rei datido exoloradnj, no _,.«_ _cp°w de P°ssar acompanha- Foram encontradas veste inhu de Jwãá e depois ão povo .dey . r~* _

íe™" do de seu povo, a pé enxuto, monte minas de cobre ia ex- Isracl,fxxando cm Jerusalém a suapo ao rex balomao, de o Mar Termelko,.no qual pe- pioradas tres séculos antes residência.;pude te concluo que ele cereram os exércitos do Pha- dos tempos de Moysés, c con- Venceu os filisteus, os amonitas,fpoeava estes minerais ra6 Í% osS perseguia, mor- statada a existência de varias os nioabitas e os endomitas, alarr

reu com à iãdde de 120 anos, inscrições que foram depois Oando, assim, as fronteiras do scusem ter penetrado ainda na decifradas como'contendo reino. \p-

trechos da escritura hebreia.Acredita-se que os hebreus

ao passarem por aquelas rc-giões em busca de Ohanaav,encontraram estas ricas jazi-das, porem, não puderam dc-

pelo ouro de outros pai-¦-•et»

ji Uma dai maiores mi-"mat de cobre descobertas

•; meara, está situada emquadra arenosa, en-

Terra Prometida.O grupo dc exploradores

penetrou, tambem, no coraçãoda antiga lãuméa, em cujaregião encontraram mais mi-nas ãe cobre e ãe ferro que,

Organizou', depois, o sf-rviço re-ligioso e fomentou a sinceridade en-tre o scu povo.

jfar* Bhóbeck • Peinan.,fl..*» cinco grande* eólu- sem duvida alguma, fizeram ter-se ali para as explorar.

que servem de su- Parte das riquezas daquele Depois de se estabelecerem\90rte à entrada princi- ™lno

Anr_anteí ° começo da m Palestina, passaram-seIZdaminaqueéexca- SgS^SS ^da vários secüos antesmoda em sentido quasi foram exploradas nove Vuc os ""'«eMas pudessempertical e tem 166 pés séculos antes pelos engenhei- estender o seu poderio até aela comprimento por 65'(U largura. Ka mina fo*

m encontrados veiot'eje eobre.

Doe investigações le-pada* a efeito ficou com-

, provado que para fun-dir • metal extraido da•hm era este transpor-'fado para Feinan, ondehavia abundância dáguanecessária para o traba-

Feinan ê, segundo ocientista em apreço, oantigo Phunon, muitocitado quando se conta arespeito do êxodo dos is-raelitas cm busca daTerra Prometida: "Par-

iinão ãe Soloma dirigi-ram-se para Phunon".

Pelos objetos de alvo-naria c outras coisas en-cont radas nas minas,poude se comprovar queestas já haviam sido ex-cavadas c que isto se dê-ra durante o reinado doRei Salomão.

Os depósitos dc cobreeram tão grandes queindubitavelmente o sa-bio monarca trocava a-te metal por grandesquantidades de ouroprocedente dc .outraspjirtcs do mundo..

ros r lo reino dc Salomãi

H l^^^^kWíWKSS^-mfW^f' ' ) ' -_.__s___9-._S

..... . ___________________________-_-!_ ,-r.t ..:... _..:. ____S_a_fc_reíifipS - -_í-£-i>' !'':':&

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ItS^f^íàW. W/M BÉ-BH W&f2?Bf::..-fe ¦Êfc&K&&''1^- ,'4_í8 Ji______!->V_rX_U77_^Bt_____--?_----i ___-__-_---Wi________rx'u_____w Tif-fr - f-*T_T_-Hrpfi^y *^___Mr _¦__(.

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:i-:..-.¦ -¦¦¦_.- i-____l_H__wW___À..; ? ! >terra dc Edom e Moab, afim ^SSÊ^^a^^BJOÊs^^^.-^^^M^4^~**^~" JÊjxÈÊf&BSfwÊÁ.- ' - ''i

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MB^^y__^^^___S-*_J__________f______i W°5iffiv¥lfl^^ IlíS^_.i___t--''^^.^S'-í=7.•-_¦ _________ víl^y^MJcwP^im^^^f^ljeiM^IStemw^S '".--^É-íHf^-r-l-^t/.íSSSHÍ «SUSÇr-**! -' 'í1fJ_______I_í^-í:Í---'-o__í_!9 _____!_, - ?^-^^ISiP^M-i^-lfeji^wl^i_JM--__!_^y^^^,^^»^^fs^^•. '!'lípFsS?.^* ¦'-^•«PsS^í.ue^! -___íP__Fíí^ *^_)^«_______B3Í_^ '¦ - I ;

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A*í.li-^----^-g.-^-M_l-_Ka ^OS ^S^k. ARÁBIA

IE___/!Í_-¦ -_!»J^-^i^^^liSHI_i_f^ ^\o»l_t V^%-_1-______^H_l--TO^^raf^_i_|™p^_^___^ ^ IsSbSuM >-^&^^^^Êf'^'- fá^jS_^^l____^--t-______ffi * maior mino de cohre do mun- ""SÍN < ^**^^=_^__»-'p F—^"^W^fí-í^Wfef do, situada cm Utah, listados -—^-> . 1*_TFS~'

x" *s _jniT.-»__J «g¦w.-.i'r V fV-í-r T_j_yi-jlr.•3^^^JS?''*_--BÍ-ra»WpM--______-__-__j__i ___>_<'^^'^ -. som*-"*'" *>=.-^.o/V-'^-!^-^ Unidos. A historia da exploração <^->^*wV^ <, AOOIS AM6A—_ .' fag_=|^j^™JPiTS_^yt_8Kj^ dc m,nas fleste metal, remonta I AovcctMTA- /Èx?—P^WiijBKgaK^^^BK^ aos tempo-, dn Amigo Testo- • *• iSSlNIA, M&zMBíi___--SW^'I--__________-SB-BB-B^ -B ir mento. ,--¦<__, .x' __^l^=_§WMBP1" «Lül-gi. *W -MJ-Ti i i TDfT^íTFi T-Wri__i_---___-l__i iii'T MM ___>>.' li ">».__. _..«•._•• __-vr_______9W^*-'*'*''^™--^_2-P--B-&Í^ \. ••"* A ____jV-__-___.^^^__i*

""'"¦^^^>"'^^^'WS_Í^^^^^^5®E___P^^ A" a"° (/<" 07°- a"<ÍS rf" /E^r-=____=^^?#*-^^^ií';'»*^'i-_!---í__.»"'-^lí^ '"'" ^''•¦';•',7• David abdicou na f=^^^^^^^S^^^'M^^^^^^m^^^^^Ê^f -__ii__^__*^"^-_v?*^ 7Jcs-?oa f.e ..c» fi7//í> Salomão,^__^_^^*3i^^Íi|_!^^ 9" ^ócíe .7c-_?!i'-/f<-r os re-"é.— -'-•_«_-íÍ__l^ cursos naturais do extenso^kJ-^/j^^^2^-é¥'^^SVS^!Xt^'Z-^jéZL'**S^"^^SxBsBS^it^ domínio herdado rie seu pai,_______—__________ _-_toy^-_->*>l _^tCT.--Tg»ai_K--j-^^11 ¦¦ll—--^-•-^—-•^°^a»- a_a^fc___BMa itr^ ifc 1

O Rcl Salom.-o e » famosa Rainha de Sabá, — os ilcHmais famosos amantes ria antigüidade — rinm quadro dacelebre pintor Williams Dodge

afirmação ãe-que os hebreusentraram na Terra Prometi'da no século 15 ántcs.ãa iracristã. Esta diferença de)séculos, que para o leigo nãmtem nenhuma importância^consiitue um fato notável pa-ra os historiadores.-

Se os israelitas, guiados porMoysés, não começaram aêxodo até o século 13 -ntesde Cristo, é certo que vive»ram no Egito durante - 430anos, segundo nos diz o /íio«do. — "O tempo cm f/irá o»filhos dc Israel habitaram mEgito foi de 430 anos.'! (i

Sabe-se pela Biblia, que f.templo de Salomão foi con»'struido durante o quarto anddo seu reinado. Sabe-se. maiaqne Salomão subiu ao tronano ano 1008 antes de Cristo*Se juntarmos a estes anos oa480 fixados á era em que co*

rnlnn. do grande Zlmbaivo. ra Rude-Merldl(iri-t-, ondi- ns m<-n>*"--i'--"s pv-

traíram o ouro nos tempos do Rei Salomão

negociavam o cobre p%o ferro.Esta mesma tradição conta-nos que as riquezas dc Saio-mão rendiam cm ouro 666talentos anuais. Segundouma celebridade em estudosbíblicos, cada talento valeria meçou ° exoê")' acharemo4

hoje cm dia 20.000 ãollars que este Uve lu9ar »o.ana

aproximadamente. Dc açor-do com este calculo o rei Sa-lomão recebia anualmentecerca dc Vi milhões 320.000mil ãollars, seja uma cifra

1488, antes ãa cri crista. \E' impossível, porcin, quê;

tai fato tenha ocorrido r.-.itm^data, c isto por que os moa./bitas e endomitas não habita»)

enorme para aqueles tempos ram ° Paw -""ão até o século]-em que o ouro valia cem ve- 13 anies de Cristo. Ora; 'ot)\

zes mais ão que hoje. israelitas pelejaram com elemO Rei Salomão recebia °/*m de abrir caminho. , (

essa enorme riqueza em troca E' interessante notar qu»}do cobre e do ferro que não enquanto se conheciam -ste$eram encontrados ainda nas fatos, circulou pelo mínítUioutras nações. Isto faz-nos re- a noticia dc que alguns avia»)corâar Ophir onáe segunão ãores franceses tinham. con*\historia antiga, iam as frotas seguião localisar a antiga diãe Salomão buscar grandes dade de Sabá, cuja leq:-nda»\carregamentos de ouro. ria rainha Belkiss »'.".•_'.ir*

Uma outra importante Salomão, atraída pela '-mm,

descoberta, que poderá alte- da sua sabedoria .V-':.*.»rar a historia ãa Biblia, é mesma data um gru,.... le)

acumulando vastas riquezas ra a construção e confecção c seus apetrechos feitos dc de vários objetos ãe alvenaria cientistas, infernou-se vo co*tão veementemente descritas ãe carroças, armaduras e ou- ouro, prata, o cobre. Natu- -t -c - 'nos livros dos reis, nas cro- tros complementos ãa guerra, ralmente, estes metais tinham 1^-permitem se chegar a as- ração ãas selvas ão Coniineminicas ãa época, e até mesmo utensílios domésticos, capi- naquele tempo uma procura sombrosa conclusão dc que te negro, cm busca do htgàt\

Sabe-se que os primeiros ãe explorarem aquelas mi- na Escritura Sagrada.. teis, altares, etc universal. Os comerciantes tal exoão ãos iuãeus sô pô- cm que se dizia acharem en**-!?* baqueia ocasião, como agora, o cobre Segundo a tradição, o tem- reuniam-se em Jerusalém le- ,.O Hei David deixou os ali- c o ferro eram os principais metais in- pio de Jerusalém construído vando pedras preciosas, mar- dc scr realizado antes do ferradas as fabulosas rujuezm

cerces deste grande império, dispensáveis ás grandes industrias pa- por Salomão tinha os altares fim, ouro c prata, com que século 14 antes dc Cristo. Ha do filho dc Davi'1.

A cruz Tlsta no mapa marca o lugar cm que deve estar sl-tuada Oflr, na Abysslnla. c onde se acredita existir as minas

de ouro do Rol Salomão

A torre dcmotos

El-karakl.no Mar Morto, uma das pasmadas glorias dos tempos rc5 do Ucl Salomão, que construiu o crandioso reino de Ij-rni.

israelitas eram peritos em mi-iteração e. kiso é comprovadopelos últimos descobnmcntcs

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934

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0 URUGUAI, FATORSOCIAL

DE RELEVÂNCIAPODEMOS

cognominar este mèscomo o da Republica Orientaldo Uruguai.

Desde o Inicio de Agosto que asociedade e todos os jornais vêm fa-lando da visita do Presidente GabrielTerra e de sua comitiva. >{

N&o é preciso tocar na recepçãoamiga, entusiasta e carinhosa quelhes íol dispensada.

A Imprensa foi unanime em suasB_anlfestac.es, refletindo o pensa-mento de nosso povo, que soube aco-üie-los com fidalga e espontâneasimpatia.

Não quero, pois, referir-me á hon-rosa visita presidencial.

Vou dizer do Uruguai nas linhasgerais de sua politica, quanto á par-te puramente social que nessas trêsultimas décadas, tem passado poruma fase brilhante e própria.

A sua organização social diver-ge das outras Republicas americanasse bem mais solida em certos e de-terminados princípios humanos aponto de chamar sobre si a atençãocuriosa e insuspeita da velha Europaque lhe reconhece e concede o lugarprivilegiado de ter iniciado uma épo-ca de elevado socialismo, sem copiaro anteriormente feito em paises maisadiantados, cuja evolução social foiaos poucos crescendo e ampliando asua ação.

O Uruguai, no entanto, formou suapolitica interna em moldes mais hu-manitarios e proveitosos, não perml-tlndo, assim, os choques das revolu-çOes e os contra golpes que as mes-mas reclamam.

Foi Battle y Ordonez quem im-plantou o regime de "Diminuir o so-frimento humano" e a êle principal-mente devem o Estado e o povo osbenefícios provenientes da legisla-ção social que pouco a pouco o seupartido conquistou através os seten-ta e oito itens de seu programa,cujos fins já foram em sua maioriaatingidos.

Não resta duvida que a capaci-dade de um punhado de homens detalento, imbuídos de uma elevadadó"e de idealismo, por melhores emais dilatados que fossem os planosde sua organização, procurando sal-vaguardar os interesses da nação _ao mesmo tempo difundir os direi-tos do cidadão, teria necessariamen-te de encontrar oposição como acon-teceu com o golpe dc Estado de 1933.

E essa situação advem principal-mente da diminuição das rendas dopais que eram canalizadas para pa-gamento das varias diretorias cria-das com fartos vencimentos, estabe-lecendo um desequilíbrio muito sen-sivel e prejudicial.

O Conselho Nacional de Admi-nistração, ora desfeito, teve o seumomento de proveitosa atuação.

Em poucos anos o governo en-felxou em suas mãos pelo ConselhoNacional de Administração tão lar-ga soma de poderes que, se concediaautonomia aos monopólios c suas or-ganizaçõss. praticamente os anulavapelo seu controle c pela escolha quefazia de seus componentes.

Dai o seu colapso.No entanto, convém salientar

líue o governo uruguaio tinha e temem mira as organizações hospitala-res e sobretudo a incrementação doensino, gastando só com este ultimoa formidável soma (devido á poucaextensão de seu território), dc on-se milhões de pesos.

Pòssuindç uma área pequena porser a menor Republica sul-amerlca-na e uma população de cerca de doismilhões de habitantes é enorme aquantia reservada para o suprimen-to de escolas.

O Departamento Nacional déSaúde, primorosamente organizado,dispende doze milhões de pesos, anu-almente.

Essas importâncias, seriam in-slgnificantes em nosso pais com seusquarenta milhões de habitantes, mas,na Republica vizinha é um coefici-ente demonstrativo do zelo de suaadministração.

O novo governo restringiu o nu-mero de departamentos, diminuiu osgastos supérfluos das bonificaçõesque absorviam, dados os grandesvencimentos, uma boa parte do era-rio publico; dissolveu o Conselho deAdministração e seguro de seus bons

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O NAVIO ESCOLA "ALMIRANTE SALDANHA". ATRACADO AO CAIS DA DOCA DE ALCÂNTARA EM LISBOA

A TORRE DE GARCIA D'AVILAVELHOS

solares brasileiros, mar-cos vetustos do passado glorio-so, como eu vos venero em no-breza e tradição, impresslonan-

tes fantasmas da legenda petrificadosna contemplação dos séculos!

As ruínas decrépitas, num desfilar,de recordações sonolentas, narram ain-da, em monosilabos arquejantes, o me-lhor da vossa historia. Na eloqüentemudez dos seus muros derrubados, ain-da se arrojam para o espaço os negrospontos de admiração das ameias carco-mldas, dos bastiões escalavrados, dostorreões que agora abrigam, numa fa-r?r ia boêmia, as mlgradoras andori-nhi..; da saudde.

E alta noite, na calada dos luaresmelancólico., rondam assombrações deíóra dé horas, ha gemidos e impreca-ções nos ares quietos, correntes que searrastam pelas lages frias, tinidos degumes adversários que lampejam cruasdesavenças, choros soturnos na ampli-d&o silenciosa dos claustros. Mesmonão falta, morador ribeirinho e assus-tado,.quem jã tenha visto, com sobres-saltos' na razão atordoada, vulto esqui-vo de alva dama velada a esguelrar-sepor aqueles paredões do forte,, e empes,com o gesto desabriáo e ft plumagem dosombreiro esvoaçante, um cavaleiroapaixonado que trama as loucas mistl-f(cações de um rapto.

Assim decorre a tua crônica impo-nente, torre patrícia de Garcia d'Avila.Foste o primeiro teto heráldico da Baiaancestral. Assististe de olhos escanca-rados todas as lutas que formaram, nu-ma fogueira deslumbrante, o nosso lare a nossa nacionalidade. Ao longe, sem-pre a desferir quémlas endelxas, ruge omar majestoso, o mar de magua e de

resultados como é dado prever, im-plantou o Parlamentarismo.

O Parlamento deve representar aopinião publica e quando e3coimadodé vicios eleitorais é uma força va-liosa e um marco de civilização.

E' ná escola parlamentar quenascem e se formam as grandosmentalidades e os vultos eminentesda politica.

Criou o Ministério da Saúde Pu-blica è, tambem, o do Trabalho, porjá possuir o Código do Trabalho, tal-vez o mais perfeito no gênero, pelometiculoso estudo e elaboração desuas leis.

O eminente estadista Dr. GabrielTerra, embora contrario á politicade Battle y Ordonez tem pontos decontacto com a mesma porque pen-sa "em velar pelo bem estar socialda familia".

O Uruguai deu demonstração su-perior de evolução sociológica, comonenhum outro pais, e, ainda uma vez,a America por seus filhos se engran-dece no domínio da verdadeira poli-tica.

MIRKA DE LA CERDA

proeela que trazia de longe, para alémdas cortinas infinitas dos horizontes quese sucedem num cenário azul de magi-ca, as caravelas descobridoras, as cara-velas invasoras, cruzes abertas a san-grar nas vergas, fé transbordante dospeitos arrojados e um faro agudo do des-conhecido nas narinas infladas das cx-citantes monções marujas.

Torre de Garcia d'Avila !As penas sábias dos escribas nati-

vos rumorejam nas tuas cercanias comoo bico aguçado dos albatrozes na alvi-çareira pescaria dos fatos. Vão, pelotempo afora, os Vicente do Salvador,os Fernão Cardim, os Gabriel Soares,

de Santo, Anchieta, o Apóstolo do Bra-sil.Torre de Garcia dWvlla !Quem era, pois, esse senhor feudal

de tão alçadas cavalarias ? Relatamvelhos documentos que era um pupilo deTome de Souza, que o trouxe na sua ar-mada ás plagas do Cruzeiro. Desem-penhou cargos de prol. Foi almoxarifoe vereador da Baia. Fez avultada for-tuna. Conquistou poderoso prestigio emmultas léguas derredor. Casou-se umdia, "obrigado por justiça", com donaMecia Rodrigues, filha de Branca Lo-pes, de quem não teve descendência.Sobre essa Mecia murmuravam-se coi-

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TOHRE DE GARCIA D'A VILA — l_STAI)0 ATUALos Rocha Pita, os Calmon, os Wander-ley de Pinho, contando á sua moda,pintando com os coloridos da sua ima-ginação fascinante, o que souberam queIa se desenrolou, naquele palco imensode dramas e tragédias. Um pousa á bei-ra o cavalete plácido e se limita a de-senhar a pompa da capela, "a mais for-mosa que ha no Brasil, feita toda deestuque c tlntim de obra maravilhosada molduras, laçarlas e cornijas". Ou-tros se abismam a inventariar as pos-ses de Garcia, senhor da Torre, e os"grandes edifícios de casa de sua viven-da", e as suas largas, hospitaleiras ri-quezas, terra opulenta "em a qual seacha o melhor âmbar que por cá ha, esó em um ano colheu oito mil cruza-dos dele sem lhe custar nada". Comtanto gado, de tão fartas carnes, "quesó do bravo e perdido sustentou a ar-mada de El-Rei".

A casa grande, patriarcal e prodl-ga, era um vistoso bazar dc guadame-cins, damascos e brocados, com muitapeça de ouro e prata, multo paramen-to de valor, moveis de solida estrutura,bufetes, arcas e contadores a extrava-sar de tudo o que aportava das índiasnaquelas praias mansas, de coqueiraisindolentes. A mesa era abundante emviandas e manjares de toda a casta, queêle próprio, o arrogante senhor da Tor-re, "desbarretado servia".

E consta mesmo que entre aquelesque mais se assombraram com as lar-.uezas da morada c de seu amo, figura,tímido e balbuciante, com narrativasdc criança medrosa na boca humilde

sas espantosas. Era uma cristã nova,"de modos ajudegados, com.dora decarne ás sextas-feiras, que punha azei-te nas panelas de vacqua e galinha, bo-tava fora a água dos vasos quando lhemorria alguém em casa, lambia asunhas dos dedos entreambas as mãos,quando ouvia a noticia de algum ruimparto". O seu nome se encontra cm va-rias "denunciações", envolto em sortesde feitiçaria. Depois, Garcia d'Avilaconsorciou-se com outra, dona LeonorPereira, que lhe deu três filhos, entre osquais o bandeirante Francisco Dias deÁvila, e teve muitas amantes, e um semconta de filhos naturais.

Do alto, senhorial e complacente, avelha Torre contemplava, com temurasde avo nos olhos humldos das seteirasImpávidas, a esse desabrochar bonan-coso e fecundo da familia brasileira. Viapartir para os campos e para as guerrasos seus rebentos varonis e altaneiros.Via-os tornar cobertos de vitoria, comas cores pátrias cada vez mais vivas epurificadas. Via-òs tambem afastar-separa sempre, sumir-se em galeras fugi-tivas para além do oceano, e nunca maispisar aquele berço aurorai de tantas etao nobres glorias.

Então, o rude casarão ficava-se achorar no abandono, e de tanto chorar,de tantas lagrimas derramadas poraquelas muralhas feitas para o desafioda eternidade, foram-se desmoronandopedras sobre pedras, hoje um severobarbàcan, depois um bravo baluarte, atéque tudo aquilo se transformou em rui-nas, bem que a cuidadosa mão da his-toria pousasse em cada uma os seus de-

dos percutidores e lhes fosse deixando,dia a dia, as suas preciosas tatuagens.

O Baía avoenga-celeiro inesgotávelde milagres de fábula, perlstilo heróicoda legitima brasilidade I

Torre de Garacia d'Avila >E pnra cumulo, não lhe falta o ro-

manec. Então, havia de faltar-lhe o ro-manco, nestes trópicos, com todo o sen-ümentalismo da raça a estuar naquelasartérias propulsoras de grandezas e cri-

. mes ? Para remate do grande drama in-digena, houve um rapto. Sim, um ra-pto, com todos os matadores. Foi he-roina Isabel d*Avila Marinho, filha deVasco Marinho. Contra a vontade dopai, diz Jaboatão, casou com o capi-tão Manuel Pais da Cosia, "de humildenascimento, natural da freguesia dePasse".

Um plebeu ! Um escândalo naque-Ia antiga familia de nobres- pergami-nhados. Oposição cerrada de toda agente, como uma sebe da baionetas ca-ladas. Que fazer ? Manuel Paes não ter-giversa. Roubar a moça: E rouba-lacom todas as audaciás.

Tome a palavra Wanderley de Pi-nho:"O chefe da casa, o Coronel Fran-cisco Di?s d'Avila, estava ausente em..seu engenho Jacuipe, quando a certahora do dia 2 de Janeiro _s 1678, _en-tiu-se no castelo falta de Isabel, e logomais de duas escravas de preço e ain-da de um cavalo da estribaria do Co-ronel. Dado o alarme veiu a se saberque, raptada Isabel, haviam negaido osculpados para a casa de Manuel Barrosda Franca, que os agasalhou c os acom--panhou com gente de armas, até a ei-dade. Jà agora além das escravas e docavalo, verificava Catharina Fogaça(mãe de Isabel), que lá se tinham ido,com a filha, uma gargantllha, um cor-dão de muitas voltas, uns brincos gran-des e outras peças de ouro, muita rou-pa branca em folha, vestidos de preço,o que tudo reunido valia mais de doismil cruzados".

Assim, Manuel Paes, não contenteda mimosa carga que levava nos bra-ços, ainda fora galardoado com algu-mas migalhas douradas dos imensos te-souro. cln Torre.

Tempos depois, Francisco dAvila,que era o senhor desse castelo magni-fico, dissipados nos tempos os rumoresdo rapto de Isabel, veiu a casar-se comuma sobrinha, donde provém a genea-logia dos Avilas' até hoje, trazendo deroldão, seixos rolados na torrente dahistoria, os fidalgos Vasqueanes, e osCavalcanti c os Pires de Albuquerque,toda essa grei ilustre, de brazões semmácula, que tem colmado a vida brasl-leira de serviços de paz e guerra osmais brilhantes e inestimáveis.

Torre de Garcia d'Ávila !Velho solar nacional, marco vetus-

to do passado glorioso, como eu te ve-nero em nobreza e tradição, impressio-nante fantasma da legenda petrificadona contemplação dos séculos !

UASTAO PENALVA

PeixesLuminososFOI

adotada a denominação defosforescencla ao fenômenoluminoso observado nos pel-

xes, talvez, porque o metaloide fos-foro tem uma luz verde-azulada oha semelhança visual nessas cores.

Aquela substancia não concorropara a maravilha de que nos ocupa-mos, porquanto a luz da fosforesecn-cia marinha age sem combustão, coma prerrogativa da eletricidade, espe-cialmente nos Melapterurus e Gym-notus.

A decomposição do organismo re-vela a presença do fósforo : é o tra-balho da morte.

A luminosidade dos peixes é avida na sua força, nos seus mistérios,tornando-se mais bela e intensa naszonas equatorial e tropical em cal-marias de verão.

Greene julga essa luz um proces-..e oxidação.

Ao N. O. da Espanha os habi-tantes deram á fosforescencia a de-signação de - ardor do mar e os dacosta cantabrica : — ardera.

Wiville Thompson na "Porcupi-ne", chegou á conclusão dc que ã luzdos Ophinrideos, Anneltdaos, Antho-zoarios podia ver-se a hora dum re-logio, principalmente ã intensa luzverde da Opiacanlha spinulosa.

Este animal traz um disco res-plandecente, cuja luz vai dimlnuin-do, empalidecendo, voltando depoispelos cinco, raios inflamado.:, bri-lhantío dc novo o foco luminoso docentro.

Joubin encontrou o Halosauropsisque se assemelha a um submarinotodo fulgurante, variando sem cess_rem novas combinações coloridas, asArchiteutes que abraçam as baleiaspara domina-las, o polvo gigante,descomunal, dispondo em torno dacabeça de 24 focos luminosos algunsroxos, outros azues.

Malacostens niger, cujas placassuperiores semelhantes a faróis, sãoamarelas e as inferiores esverdeadas.

Fucks encontrou o stomiàs boa,cercado de placas fosforescentes en-volvendo-o numa aureola luminosa.

No Oceano Indico é visto oEchiostoma inicripnus que dispõe deplacas fosforescentes no corpo e hácabeça.

Spallanzani constatou que nasMedusas fosforescentes a naturezados focos da luz corresponde á basedos tentáculos c aos órgãos internose que a ori_c-m da fosforescencia eradevida ê. secreoão dum lv.imoi par-ticu.ar. principalmente na Aureliafosforica.

O A.Titennariug marvioratus con-strói com sargassos os ninhos ondedepõe os ovos, tendo os filho, asiloseguro sobre a superfície do Oeei-.no.

Em seguida wi Acanthopterus de ca-becas enormes, aspecto horrive*!, dosquais existem cinco espécies, senão a,mais notável: o Boldrié (Lopruuspiscatorius de Ltnrieu); tambem c;:a-matío "diabe do rnar-', no Atlânticoe Mediterrâneo, provido de lunlevní-nhas com espelhos luminoso., na ca-beca e no ventre.

Os pescadores nas costas de 'for-

tü_al, quando acontece apanha, í-malgum, soltam-no imediatamente di-zendo que cie : "dá azar". Sobresáementre os grandes peixes c "ücopelinabenoiti c o Gigantaclis que tem ofoco luminoso na cabeça e serve aoanimal como os refletores dum auto-movei.

O Idiacanthus fasciola é um ver-tebrado que desprende Intensa cila-ridade, vivendo em profundid.de. de600 a 2.500 metros.

Nas costas brasileiras o Eucharis,visto por Giglioli, sfulgorava di unaintensa luce azurra.

Não esqueçamos os peixes cegos,alguns desprendendo luz na cauda,alimentando-se, lutando pela vida,auxiliados pelo ouvido, pelos tenta-.culos que o avisam dalguma presaao alcance ou da proximidade do ini-migo.

Tudo acontecendo na noite si-lenciosa, eterna, que reina nos abis-mos do mar.

E outros... muitos outros-

DALGRIM

AS MUSAS DEDUAS ALMAS

No imenso mistério Indesvelável da natureza, a minha maiorfascinação é a alma: orarão principal do período da minha vida.A alma. porque encerra a ansiedade. Nenhuma ansiedade se com-preendê de tanta beleza e interesse: compreender o universo, ouniverso que a alma resume, para o ampliar ainda mais. para oeonhecer mais... para se definir, ela mesma, mais ainda!O nosce te ipsutú è unia graça, a graça que mais seduz e fo-licita, o primor mais esmaltado e mais vivo da razão de ser. Deser alguma coisa: o próprio fer que sft é.

O *er que se é, só o é quando se encontra em si mesmo, eranós mesmos. Nas suas propriedade. Imanentes; na sua constantee determinativa Individualidade.Por isso i que se di. que alguém esta fora de si quandomostra qu? não tPiu alma. A razão, quando se perde, perde-se porausência. Por ausência da alma.

* * aAo raiar de cada aurora, de cada um» aurora sua, do Orien-te, a* mesquitas falam. í; a voz do Alcorão que se dirige aoscrentes, no C-_n, anúncio do dia, que reza, assim, e assim serepete:"Deus é grande! Deus é muito grande! Deus _ AUah. Nãohá nutro Deus. ru o Afirmo. Como afirmo que o proffa de \l!ah

é Mohamed. Yind-; em devoção. Vinde ao templo da salvação.Vinde a Aliai, poi Mohamed I."

Depois de curto silêncio, ainda diz a voz do muezin ou al-muáUem:"A oi ação e prt-f.r'vel ao sono! A oração é perfer'vel aosono!"O arauto profere-a voltado para Meca, de olhos fechadose as mãos levantadas e abertas para fora, passeiando ao redor das

galerias quo cercam os minaretes.Há outra voz, de muito maior expressão na sua idealidade

e brilho. Está. no oriente, está no ocidente, está nos quatro pontoscardiais, onde está AUah, onde está Deus, onde está tudo. É avoz da Musa luminosa que aos altos céus Voltaire requisitava.Aos seus profetas não pede outro rito, outra reza, outraafirmação, outro despertar, que não o da sua arte, o da suainspiração, da sua forma e do seu talento. Falam eles pelavoz dessa voz, que 6 o sentimento. Falam a linguagueni de suaalma, que & a sua conciência, que é o seu entendimento, que sãoos seus motivos. Na prosa e no \ • so, no comum da expressãooa no relâmpago dos encantamentos e transportes, das cólernsheróicas ou dos entreveros comuns dos sofrentes. Ou, então,na calma das cismas. A gosto da criação, ao sabor do caráter,na liberdade natural, sem outras barreiras a nâo serem as queso fizerem necessárias aós limites da luz, ria côr. da sombra,aos seus efeitos dispositivos, às variedades da unidade, ãs evo-luções do símbolo, ao reiêvo que baste ou à profundidade queredobre do relevo em sentido oposto.

Como se chama essa Musa do espírito e da matéria, do su-jeito o do objeto, do pensamento e da realidade, das causaspiimárlas p segundas, dos principios e das derivações?

Não tem mais que uni nome, e esse nomp re manifesta, es-pontâneamente, em toda a parte onde ocorra uma impressão,uni toque de impressão, empírica ou nielaPsica, a imagem ou a

rcminicêncla do uma razão, de uma visão, de unia circunstàn-cia. Chama-se Poesia.

» * •Quer-se a Poesia para encher de modulações harmônicas

os espaços do espaço e os tempos do tempo. Para alívio e con-forto das dores tempestuosas, das imperfeições que se revoltamcontra a perfeição, contra o não combinarem com ela senãopara lhe servirem de realce uo quadro das composições, de lugatonai na audição dos ritmos.

Quando a Civilização penetrou neste país foi, logo ao prl-meiro passo, como se houvesse pisado numa táboa de harmonia.Ao concertante dos passarinhos canoros, casavam-se a alga-zarra do papagaio e as marteladas da araponga. O motivo mu-sical mais se avolumava nos massiços de árvores gigantes, en-roscadas de trepadeiras sarmentosas e das caudas apreensorasdos sagüis, fugindo atemorlsados, ao bote da onça que rilgta.

E já o lioniem da floresta cantava, instintivamente ,aosom das suas inúbia.; cantava a coragem c a audácia, o vigore :\ vitória.

Tor isso, o Brasil celebra, fr.i rada momento da sua his-tórlo a história da sua poesia. 1'oinos rindo esse socorro aoslormentos das imitações rias coisas alheias e à sorte da trins-teza esinagadoro que caracteriza a nacionalidade.•

Ontem, 25 de Agosto, romplctaram-se cem anos do na»cimento de Luiz Delfino. Êle foi, sem Investigação <!»gêneros — que aqui não vêm ao caso — e. citando ao acaso,cia tremórin. depois de Easilio da Gama. de Gonçalves Di.s,Torto Alegre. Castro Alvrs, Toblos, Fa-mirier. Vorella . Oc»a-viano, um do3 nossos maiores poetas. Viveu na contcniporaneida-

de de Machado de Assis e Bilac, de Raimundo, de Alberto de OU-veira, do Afonso Celso, Artur Azevedo, Guimarães Passos, Fon-loura Xavier, B. Lopes c Emílio de M.nezes. E todos estes proVceies da nossa poesia o consideravam um mestre.* •

Há pouco mais de dois anos idêntica comemoração faziaSanta Catarina. Era o centenário do nascimento de Esteves Ju-nior, que não foi pensador, nem poeta, mas que se elevou atêa glória de náo dever ser esquecido, por ter sonhado e pensado

a Rffpública. . 'Tela sinceridade das suas convicções, que lhe inspiraram

os grandes serviços que o fizeram parte nas responsabilidadesdo nosso vigente regime político — em cujo afan Luiz Del-

fino fraternlzou sempre com êle — Esteves Júnior so aproximoumuito do poeta.

Tinham aflni.adè.V que as dna. celebrações, tão vlsinha»nc tempo, têm posto em destaque. A mais significativa, sem dü-vida. é a de se terem compreendido no ideial de reconstruçãoria sociedade civil dois sonhadores qu«í viveram dua.s Musas.

As Musa, das duas almas: Poesia c Política.» •Também o que foi politico, anotando as memórias desta sua,

desta nossa Repúbljca. re fosse ainda vivo, poderia murmuraros versos do poeta, In íi«r book:

Ela andou por aqui: andou. Primeiro,porque há traços de sua mão. Segundo,porqiif ninguém, romo ela, (em. nc raund<veste fiquisito, este suave cheiro.AGENOR CARVOLIVA

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE-AGOSTO DE 1934 13

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AS CAVALGADAS

AS NUPCIAS DO VERDADEIRO COMO MARAVILHOSO

DE MATTOS PINTO

fenômeno da creação

gmas da mesolqgia, igno-ra os axiomas da previ-

Ç&Méf. são. Ataca encefalos de^*(*-¦-' todas as espécies e dc to-das as çlàèses. slavos e anglos, pau-psfrimps c burgueses, sem atendera nenhum preconceito social oueconômico. Às teorias, mentais, in-véntàdás par , explicar Manon Les-caut ou para interpretar o Pae Go-iuot, para definir os Miseráveis oupara justificar Madame Bovarvscprevalecem dos efeitos, sem incidirsobre a causa. .......Porque Prevost eBalzac, Hugo eFlaubert, apare-ceram um dia ed e s a pareceramnoutro dia, semlegar sucessores?Nada existe depior para a glo-ria do grande lio-mem, do que oshomunculos quc

Cena cie "Kcnll-wor.li,' num velho

castelo feudal.(Gravura dc A. La-

lnusc)

Expansivo de"t e m peramento,reagiu contra oserviço de copiarpeças forenses, aque o pai o des-tinou aos deze-seis anos. Em1802, apresentoua sua primeiracolheita de bala-

Vf:.':í.;-v! «¦.".. ;/.'

..^::.'':-:iVv

"Flora Mac .vor", aalma feminina dc"Waverley", o ro-

maticc que Iniciouas novelas dn wul-ter Scott

um golpe de pe-na, sacudiu apoeira das ruinase recompôs pe-

. Walter Scott, quc ||fundiu a historia e |o romance com uma |verdade, quc mere- ||ceu o louvor de Bal- ilzac c de Hugo ||

||' "ivaulroc",— (Orarvnra dc A. I.uluu-sc). c, |ii-r:.nni!_cmquc fo?. a fortuna

|| ele "Valtçi- Scott

o acompanham.O baronetc deAbbotsford s o -íreu a ação dapopularidade,cujo e x c e s sivolouvor de Iva-nhoé p r o v ocouimitadores semfim. E os arreme-dos empanaram

original, a fe-i z imaginação,

que transformoua Escossia, emmonumento lite-rario. kTSSSm?

DE POETA A NOVELISTAFEUDAL

Si a Idade Média não tivessenenhuma filosofia, bastariam asfábulas de Walter Scott, para lheconceder o direito de figurar entreas épocas da humanidade. A ima-ginação escosseza, que rivalisou comAlexandre Dumas e Victor Hugo,cm força e pitoresco, nasceu em 15de Agosto de 1771. Filho de umburguês pacato, vivendo da burocra-cia judiciaria, deixou Edimburgopelo campo, na sua primeira infan-cia. Uma pequena debilidade, for-çou a mãe a buscar a sombra dasarvores, longe dos salões presbite-rianos. A natureza agraciou o pe-queno Walter, com os seus melhoreibenefícios. Enriqueceu os músculose as articulações, para que o futuroautor de Kenilw orth, peregrinasseatravés dos vales e das herdades, áprocura de baladas e de tradições.Inundou-lhe a alma de pas'e dé ale-gria, para que o homem de ama-nhã, pudesse cavalgar e sonhar, nacompanhia de Ricardo, Coração deLeão. Menino, pisou a grama doscampos, sentiu sobre a sua cabeça aatmosfera natural da vida, respiroua aura dos-horizontes livres* Poressas mesmas rampas, que êle sal-tou ás carreiras, em criança, farácorrer os seus heróis, tilintantes dearmaduras e de espadas. Ao aproxi-mar-se dos dez anos, regressavapara Edimburgo, trazendo o instin-to da aventura, quc o não abando-nará em toda a sua vida. Comotodo idealizador, passou quasi des-percebido no curso pedagógico. Aimaginação prepara, no entanto,'ocaminho do espirito. A memóriavai se aplicando sobre a geografiae sobre a historia, de onde o nove-lista retirará os locais c os aconteci-mentos, que convertidos cm narra-tivas românticas, lançarão no oi-vido, os compêndios dos graves his-toriadores. Nos tempos colegiais,-pôs Ariosto acima de Homero, êlequc receberia depois de morto, ocognome de Homero da Burguesia.

.>. adas, e x e r c i ciopreliminar de ump o e ta regional,amante dos tro-vadores» medie-vais. Depois, nãose contenta dereproduzir e di-

Dama do Lago, deixou sair a obrasem o nome do autor. Os inglesesleram Waverley em 1814. Daí eradiante, Walter Scott tomou a Escos-sia nas suas mãos e.devolveu-a aomundo inteiro, vivida, múltiplacorrentia, com os seus ódios, os seuscânticos e os seus amores. E roman-ceou com tanta fidelidade á historiae á terra,.que Macaulay indicava asAventuras de Nigel, como o com-plemento da obra fria do historia-dor Hume

POPULARIDADE ANÔNIMA

Outras nos vieram, sempre semnome. Anônimo, Walter Scott secontentava em assinar os novos li-vros, com a designação de PeloAutor de Waverley. Em poucotempo, a legenda conquistou a po-pularidade, com aplausos de todasas categorias, provando assim, quea obra não vale pelo nome, o nomevale pela obra. O ruido da sua fa-ma na Inglaterra, só encontra com-paraçãò na França, em Voltaire eHugo. Cada novo romance signifi-cava uma festa para milhares deleitores. Ninguém consultava maisa critica. Todos procediam comolord Holland: "Minha opinião? Ne-nhum' de nós se pôs np; leito estanoite. Ninguém dormiu, exceto a

Guy nia.hn.rlng; —(Gravura tlc C. o.Mui-ray), é uniu ,).,_raras fícçõcs. emque Scott não suserviu da historia,

Iinrn tirar efeitos detiram-iticitl.dc

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vulgar, compõeas suas própriastrovas. Scott,poeta votivo daEscossia, cancio-neiro da Damado Lago e doLord das Ilhas.Ilhas, anuncia Scott, novelista feu-dal da Escossia. Outros poetas eoutros prosadores,, bem diferentesuns dos outros, formaram o meio in-teletual. Edmund Spenser introdu-zira os motivos alegoric.-_ na poesia,Alexandre Pope havia dado as suaspastorais e as suas transposiçõeshomericas, David Hume puzera"emdia a historia dos Stuarts, ao mes-mo tempo que o gosto pelas can-ções populares se propagava comP-obert Burns. Certa manhã, paracompletar o ambiente, irrompeuByron e a literatura inglesa deuum passo á frente. Foi a apariçãodo Byron, que fez Walter Scott re-cuar do gênero poético o recorrerao romance da historia? Uns as-sim explicam, outros contam umaanedota bem diversa. Scott escre-vera uma novela histórica, masdesanimado por um amigo, que seimprovisando em critico implacável,lhe presagiou infortúnio literário,jogou-a no fundo da gaveta. Insi-nuom, quc a necessidade de dinhei-ro, forçou-o a entregar o mãriüscri-to ao editor. Tocado de timidez esem consciência do prodígio da suaimaginação, o poeta de Maemion, a

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minha gota". Cordeal, farfalheiroe generoso, êle andou cercado deadmiradores infindáveis. Fácil esimples, descreveu as aventuras epaixões, com bondade. Uma malíciabenevola e saudável, areja a liça dosseus cavaleiros. Walter Scott, eisum nome mágico, que recorda amais pitoresca harmonia da ciênciahistórica, com-a ficção novelesca.Durante muitos anos, peregrinoupelas campinas e pelos outeiros daEscossia, auscultando as tradiçõesorais. Os camponeses lhe deram otesouro melódico das canções e ospastores lhe confiaram o sonho dosmitos. Com essas vagas reminiscen-cias, refez o passado e a cavalaria."E' preciso que o romancista nãointroduza nada de estranho, aoscostumes do século. Os cavaleiros,os escudeiros, os pagens, os homensdarmas, podem ser mais largamen-te desenhados do que nos concisosbosque jos de um antigo manuscrito.Mas os. costumes e os caracteres de-vem ficar invioláveis". De tal mo-do, Scott comprehendia o dever doromancista histórico. E outro me-todo náo quiz, para resuscitar asdoces velharias da Escossia. Com

dra sobre pedra,os baluartes des-mantelados pelotempo. O pro-p ri o W,a 11 e r

Scott f aliava rio veio da sua ima-ginação. Em Quintino Durward,temos um momento da França, sobLuiz XI. Na Linda Jovem deBerth, apresenta primitivos costu-mes escosseses. No Talisman, des-creve algo da Palestina e de Ricar-do, Coração de Leão. Em I_eí.il-worth, reconstróè um velho castelo,sobre uma antiquada cidade, cujasorigens se confundem com a con-quista dos Normandos. Chateau-briand o acusou ^injustamente, deter pervertido o romance e a his to-ria; Nem por isso, deixou de consi-dera-lo o "ilustre pintor da Escos-sia" e o comparou a Manzoni. A.exatidão, 6 amor realista, pela côrlocal, a fantasia verdadeira, merece-ram gabos de Balzac, b marechaldo realismo.

"Walter Scott imprimiu umpasso gigantesco, a um gênero decomposição, injustamente chamadode secundário". Schlegel concor-dou também, que êle revelou uma"escrupulosa exatidão e um grande,conhecimento". Para. um roman-cista, que se fez celebre anônima-mente, com a simples legenda dcPelo Autor de Waverley, esse ca-rinho pela verdade histórica con-trasta jcom os processos levianos dosnarradores modernos. ;

HOMERO DABURGUESIA

A popularida-de de WalterScott levantourestrições consi-deraveis ao mé-rito das suas no-velas. Gritaramque afogou o re-gionalismo dosescosseses, esque-cidos de que Iva-nhoé está em to-das as línguas.Advertem cheiosde circunspeção,que ha muitoc a v a 1 h eirismonos seus cavalei-ros e que hamuito heroísmonos seus heróis,para que eles se-

jam de carne e osso. Sainte-Beu-ve o julgou "talento fecundo, bri-lhante e pitoresco", mas rugiupela maneira leviana como tratou aVida de Napoleão. Insistem queabusou em Ivanhoé, tanto da verda-de como do mirifico. Que repetirsobre a abundância do seu estilo,inconveniente como uma toalha da-gua, que se precipita em cascata edepois inunda os campos? Lamen-tam ainda que o autor do Antiqua-rio haja preferido a fisionomia su-perficial do homem, ao interior daalma. Sempre a mesma cantilenados críticos ávidos, insurgindo-secontra a alegria do enredo, só por-que eles não possuem o sonho noespirito e o espirito no sonho. Equando ouvimos J. Nightingale di-zer que Walter Scott "soube bemconduzir as ficções com a historia,que as suas obras fazer não apenaso divertimento dos leitores frivolos,mas reconciliam o homem sério,com um gênero de composição, quefalta á literatura dos antigos", com-preendemos a diversidade de opi-niões, que vitimou o cérebro inven-tivo, de onde saiu o Mosteiro . Mes-mo nas maiores fantasias, as pai-

xões dos seus personagens obedecemá uma lógica inflexível. E apesarda acusação de ter feito delirar ahistoria, muitas das suas fábulasvalem mais do que os compêndiosdidáticos. "Poucos historiadoressão tão fieis quanto esse romancis-ta", palavras de Hugo, que desmen-tem Chateaubriand. Vendo alémdisso, Brunetière elevar WalterScott, á categoria de mestre deBalzac, sorrimos não das Aventu-ras de Nigel e sim da incoerênciados críticos. E como não bastassetanta conrusào sobre o feliz baro-nete dé Abbotsford, sempre contçn-te de saber sonhar desperto, Taineo agraciou com o soDrenome de"Homero da burguezia moderna",sabem por que? Porque nos seus ro-mances, o arauto medieval exorta:"Amor, ás damas! Aparecei, valen-tes cavaleiros. Quebrem-se as lan-ças. Formosos olhos vos contem-piam!" Como vai longe essa idade,em que o amor e o heroísmo enfei-tavam o muncio.

FABULOSO E REAL

Pode-se não gostar de WalterScott, por unia questão de precon-ceito literário, mas ninguém lhenegará a originalidade, que lhe con-cedeu Chateaubriand. A simpatiada sua pessoa igualou a atraçãodas suas obras. Um pouco aventu-reiro, boêmio conforme o instintofeudal, um pouco romanesco, viveumaravilhosamente. Balzac louvou-o

francamente. "Walter Scott elevouao valor filosófico da historia, o ro-mance. Reuniu ás vezes, o dva-ma, o dialogo, o retrato, a paisagem,a descrição, fez entrar o maravilho-so e o verdadeiro, esses elementosvida real. Apesar de William Fren.o ter inserido na classe dos gran-des genioa, andou como toda gente,sem gestos pomposos. Românticoem carne como na literatura, nãose casou pelo ritual do convenciona-lismo. A sua companheira da amor,de epopéa". A vocação do extraor-dinario, êle a manifestou em plena

Charlotte MaryCarpenter, o ro-mancista de GuyMannering a co-nheceu num pas-

rrirT" ~~~ s^° sentimental,pelos lagos da Inglaterra. Amava ogrande espetáculo. Não satisfeitode ressuscitar cavaleiros andantes ebarões ornamentosos, deu-se ao lu-xo de mita-Jos. Em Abbotsford,construiu um castelo em puro es-tilo feudal, com altas janelas e tor-res vigilantes. Cultivando as tradi-çoes medievais, acolhia os peregri-nos da sua fama e hospedava os ad-mlfadores de Rob Roy. Em 1820um ano depois de Ivanhoé, a casareal premiou-o com a dignidade debaronetk, nobre titulo de cavaleiro.Com todas as suas manias da IdadeMedia, Walter Scott conservou umasimplicidade, que o impediu de cairna pedanteria. Por isso, Macaulaypreferia um biltre escossez de Scotta um senador romano de Addison.Ele gravou a Escossia na literatura,Taine entendeu a "Escossia inteira,paisagens, monumentos, casas, cho-ças, figuras de todas idades e todoestado, desde o barão até o pesca-dor, desde o advogado até o.mendi-go, desde a dama até a peixeira".Fez falar a linguagem de cada tem-po, reanimou os mortos dentro dasarmaduras, pôs cada movei na suasala e cada sala no seu castelo.Quem pôde esquecer lendo Qutn-tino Durward, o ardente elogio deVictor Hugo? "Gênio possante ee curioso, que adivinhou o passado.Pincel verdadeiro, que traça o re-trato fiel após uma sombra confusae nos força a reconhece-lo, mesmoque não o tenhamos visto. Espiritoflexível e solido, que se impregnado sinete particular de cada séculoe de cada país, como uma cerabranda e conserva a impressão paraa posteridade, como o bronze inde-levei". Como a natureza, a suaimaginação tem os Ímpetos doscaudais,

"afaga como o cicio da bri-

sa, trepida como as cavalgadas, sus-surra como as arvores, irrita comoas correntes frias do ar e aquececomo o sol". Walter Scott . tomou ahistoria que David Hieme descreveucom tanta frieza e que William Ro-bertson tratou com tanto conven-cionalismo, e deu-lhe vida e ale-gria.

0Maurois atribue, com inteira rasão,

as essoberbantes dificuldades do mo-mento que vivemos á "prodigiosa capa-cidade de produção das industrias domundo moderno".

Ghandi, filosófica e simploriamentecoberto pela sua tanga plebéia, eterna eameaçadoramente jejuan»'.o, declaraguerra á maquina conu "a criadora dalegitvo dos sen-trabalho", cujo numerocresce alarmantemente e provoca íun-dados receios.

Outros pensadores, estadistas, so-ciologos e economistas vão se pronun-ciando a respeito, mais ou menos una-nin.es em acusar o vertiginoso pro-gresso deste século como o responsávelpela existência do impasse err. que sedebatem os povos, periclitanao, numaconfusão de rumos, os próprios destinosda humanidade.

Quando havia da se imaginar que oaperfeiçoamento dos métodos de traba-lho e produção viesse a criar o angus-tioso caso da incr.pacidade aquisitivados povos? E' quasi paradoxal e, no en-tanto, é exato. O progresso determinoua formação do tremendo cortejo quehoje pesa na vida de quasi todas as na-ções. Progresso caro! Progresso mal-dito!

Tinha de ser assim, porem. Ve-

Li; já faz dias, o anuncio-reclamede uma maquina para escritório. Opropagandista chamava a atenção pre-cisamente para o seguinte: "Esta ma-quina faz o trabalho de 10 emprega-dos". E logo adiante: "No mundo in-telro 1.280.000 comerciantes já adota-ram o nosso sistema".

O calculo é simples: 12.800.000 em-pregados, substituídos por 1.280.000maquinas, a ser verdadeira a afirma-ção do oropagandista. Supondo que50 o]o desses empregados sejam chefesde família e que cada familla se com-ponha, em media, de 5 pessoas, temosai nada menos de 32.000.000 de pes-soas... ,"-"ir.

Abrindo uma revista de agricultura,li. estava um artigo sobre a ceifadora-mecânica. Movida a gasolina (dispen-sa, portanto, os cavalos) esta maquinacorta o trigo, enfeixa-o e atira no com-partimento adequado (uma espécie decarrosserie) o feixe já amarrado. Tu-do isto sem a menor intervenção dequalquer oessòa. A maquina funcionaadmiravelmente, por meio de uma in-terdependencia das peças, num movi-mento ritmado, substituindo vários em-pregados.

Mas, não é só. Muitos dos que melêem já devem ter visto nas oficinasgráficas, entre muitas outras verdadei-ramente milagrosas, uma maquina sim-plesmentc prodigosa que, posta a fun-cionar, vai tomando papel por papel e olevando de secção em secção, em que sedivide, até colocá-lo lá adiante, pronto,impresso em varias cores! Quando a,ca-ba o "alimento", que é o papel a im-

primir, como si fosse dotada de sensi-bilidade, pára automaticamente! Elamesma se lubrifica por melo de dispo-sitivos especiais que funcionam e dei-xam de funcionar automaticamente!Só tem um defeito que, no gênero hu-mano, é uma qualidade — nâo fala.

Sem duvida eu iria longe e cansa-ria o leitor se pretendesse enumerar asmaquinas que, no mundo moderno, es-tão substituindo o trabalho humano.Elas são tanta., e já tão conhecidas—

Substituindo o home..i pela maqui-na, tínhamos de chegar, forçosamente,a dificil situação atual, era inevitável aformação do numeroso exercito dos de-sempregados que, já agora rumoroso cformidável, constitue uma seria amea-ç\ á estabilidade de muitos governosque não percebem como resolver o pro-blema, como promover o reajustamento,o equilibrio indispensável.

E' curioso observar que uma dasconseqüências imediatas do fenômenofoi a super-produção ou a super-acumulação de produtos, determinada pelasensivel e progressiva diminuição dacapacidade aquisitiva dos consumido-res, e que tal diminuição proveio pre-cisamente da existência dos desempre-gados.

Um circulo vicioso e nada mais.Mas, não um circulo que tem por póloso vagalume e c Sol, pitoresco, que cou-be dentro de um soneto, e, sim, um cir-culo de problemas reciprocamente con-sequentes, complicados, que desafiam aciência politica dos homens de Estado.Muitas incógnitas numa só-equação.Umas impossibilitando soluções das ou-trás. Um enxame de elementos adver-sos entravando o desenvolvimento cS*raciocínio decifrador.

Conscios das suas responsabilida-des, os estadistas contemporâneos, queestão á frente dos governos das maisprestigiosas potências, promoveram oestudo em conjunto dos problemas.Mas o choque de interesses foi tal, tãogrande era a distancia entre os váriosobjetivos que, todos sabemos, a exlcn-são do fracasso foi ruidosa. A famosaConferência Econômica de Londres, emqv.2 tanto se admirou o fausto de em-baixadas brilhantes, teve o mais la-mentavel dos fins, provocando aquelasignificativa e inteligente proposta dese riscar dos dicionários o vocábulo"conferência", dada a sua ___.granteinutilidade.

Encarapitado nos tamancos anoni-mos e leves da minha insignificancia,eu não posso deixar de, discretamente,bater palmas, com restrições, é claro,ao mahatma Ghandi. >:r.o ha duvidaque, com a sua tanga Irreverente, quePio XI não quis vêr, o apóstolo indianovai dando lições á orgulhosa civilizaçãoocidental...

Aguinaldo Magalhães Alves

14 .¦!¦¦¦ '

W&RISÊPS-'-:;''' .'"'.'"'íTjMH

\ SR. Diabo ó .uni .sujeito do quem toelo mundo fala oquo ninguém y'ô, mas ou catou convencido do quo Jávi o Sr. Diabo,

JORNAL DO.BRASI1. -— DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE Í934

O"^•ttjW Qimnclei ci;;ni o ollinr elo papel, o sábio oriental^a\^ oncurou-mo com aquclen seus ollioa profundos como asabedoria dos séculos, nariz.aqullino, face lovamente engelhadateeta unipla e limitada .(Ia dizendo no norte) no alto polas dobrasdc um. turbante alvo encimado por um rubi cintilante. A roupaera, constituída por um manto espesso o incoiisútll que lho en-volvia o corpo, até as sandálias. O seu.olhar fixo parcela re»«timbrar o propósito do hlpnotlzar-mo.Conio pôde o sonhor ponetrar aqui?

Or saus olhos movoram-so lentamente:¦ — Eu náo penetrei om lugar nenhum.Kecoslol-mc assombrado na cadeira:E então?!...--Se não penetrou, como está aqui? •O sábio oriental esboçou um sorriso fugitivo,Mas eu também não estou aqui. Quem foi que lhe dissoisgo? '•:

. —, Sou eu que ostou dizendo. Ninguém me disse; Vojo-o. -O senhor não está vonUo coisa alguma. Que. Idéia! Ora«sta!

Ji era Irritante êsse diálogo «stapnfúrdiò. Prp.curel no sem-Wante do meu Interlocutor algo que . denunciasse ironia. Nada!O nomem falava a sério. ;¦'.

Um louco? Um ser sobrenatural? As suas palavros tinhamum tom dogmático, um "que" misterioso quo infundia respeito;suas cans alvadias o dosgrenhadas elespetinavam-se em tufoscomo uma pirâmide invertida sobre o peito amplo. Baforei umrolo de fumo no ar a encará-lo estupidamente. Dé qualquer formaestava diante de um caso extraordinário, inexplicável ã lua daruzfio e da restrita lógica humana... uma psicose extranha, um¦ duende,' um...—. Já. sei que está aí a párvoejar que ou soja talvés o De-mônio. Pois não sou! não enhor. , ,K quem é então! • V. \" •. ... ,.._Ninguém. '.''¦¦ ;•

Era absurdo. Pavorosamente ilôgici,. ¦ ,,-, '&%

Então.eu estou louco e o senhor nesse'-caso nao paasá detra produto de uma alucinasão. '"'-¦ .:.,-•Neni isso. '¦• - . ¦. ':¦'¦:¦'"'•¦¦ ¦Ora... por amor de Deus... O senhor não tem tanta in-

timldade comigo para.uma brincadeira destas! Vamos, expll-que-se! Que deseja? .,

O sábio oriental, com os seus olhos cavernosos, seu narisaqullino, seu todo cabaltsüco, darelejou-me um•'olhar ;'fnisíante,moveu a cabeça, suspendeu o. braço direito, num gesto lonto.

Que desejo? Nada. Posso no entanto .satisfazer a suaeuriosidade. Começo por lhe dizer que não existo... ¦ ¦' .

Tive um sobressalto, mas o sábio oriental, mais - expansivo,mais verboso, prosseguiu, sem me prestar atenção: ¦¦ '..' .O senhor já deve ter lido o que dizem ser um átomo, nãoé verdade?Qualquer coisa inconcébivelmente pequena. Um ponto fl-sico, último gráú ela divisão da matéria, dizem uns, mas atual-mente os cleetrons...É isso mesmo. Pois eu sou muito menor do que o átomoda concepção de Leucippo, ou mesmo a mônada pitagórica que,como unidade substancial, não passava de um ponto abstrato.Ponto abstrato! Sim, senhor! Eu sou menor, mais Insignificantedo que uma niónada, sabe? Sou tão pequeno, tão insignificantequa...Plgarreou, tossiu, olhando para o teto, procurando uma fraseque melhor lhe traduziesn o pensamento:Sou tão pequeno que não existo.Fez nova pausa meditando, demois continuou:Mas... sou tudo também o que o senhor quiser. Dentro«a minha inanidade, da minha inexistência, sou também tudo,

o absoluto, o onipotente. Fosso fa.er surgir crateras flamivomaaom toda n faço do oi-be, apagar' o sol, arrancar a lua do firma»mento, amontoar todas aa estrelas, num ângulo do infinito comoum acervo de pedrarias sem valor. Desencadear o furor do miltufões sobro todo o universo, arrastando eni turbllhOos nutciiu-mos como poeira para além ela» fronteiras do Cosmos.So ou quiser!...Sim, so o senhor quiser,Quer dlzor que ou...Quo o mou uodor sé conheci» uma restrição, um limite: —a sua vontade!...15 meu escravo!1

Sou. , ,-, ',„Pus-me a tnmborilar com os dedos na escrivaninha, afitá-loatravés dos novelos da fumaça do meu cigarro, JA mal» tran-

Bases,rnirt-aUndCM-t

Apalpei. Ali eslava em carne e osso o sábio oriental, com do-se os mont»-ihW'cou manto incoiiHúill, sua barba longa o espessa, seu neiru oqul- indo em semeio» rnml"nT7^?!-^.«^T1»»*¦» ««-«ela-,»».**lino, seu turbante, sua respiração cállda. Tudo palpável, mas..', tosco Mgund0" eomo •«• «Umoa trape <u am quadro giga»inteiramento invisível. sôh nm .*- . . ' ., ,UtnWW^Xi

lndT" ° .-««•¦•'•«*-- voltando len- nonhunii je?^ ÍSS^J^ftQual satisfeito! isso tudo cada vez md oxelta mais a curió- .mato ™ * "^ aeBhum» '«>-«-ulacao do «olo árido e d.s-

WaZ Tue ^Sí?***? ",0n°B- ?*».&. * '^ «* púsc™ «^S^^Julgo-me estar diante do um homem ma „ ou menos Vn- - Mas affifííèf «lBconc,^t«- ,toliconte. . Um lipmoni Intellnoiito, sabe? 6 aquele quê procura Folr&ntoavSJL™.^''o porquê elas coisas, antes de proferir uma banalidade ou uma infinito onde\ ,&I^^£S J*5?*''vm f-P!-C«> IncomensurAvel,tolice, quo lhe não ficaria bem. Aqui, há uris vinte c cinco aécuioV oi <*n»en«StA » iííJ. í9i<"a«l* ?,-° encontrava o mínimo apoioentre os gregos, Gcoiglas, um sophlstn, escreveu um livro xTo' mXa eÒ^t^^^li^!^^ ¦•*• ««--Wal. um ,•»'uvruvus uoa noveios aa lumaça ao meu cigarro, J,i mal» tran- curando demonstrar quo nadnoxlste. PÓisbém rn tBmMm'.;.i» «. .J?»i.t om*-Aya '¦¦f Minhas entranha» «'se ampliava em todosquilo, nmls confiante; I^puco ou duende, o meu interlocutor nada.... quo a realidade so existe na inteigÈncia^ ParaVauela neei« íní r„B~.'.°!;,.^mo n*^tinha de agressivo ouperlgoso. Os seus paradoxo tinham o sabor exemplo, o mundo não existo, não é' Q Pedra, por e o meu olhar aparvalhado via tudo porque nitdá ei?stJa »ba£de uma originalidade extraordlnmta. Não oxistla o era tudo. - Sei lá! '

' •. ™!? í**10.0 «,1n,vw«». Porquanto o 'Cosmo, «m^porte?de m«LTudo podia o ora um escravo da mlnhn vontade. Eu que nem E o sábio oriental, com o seu narl- nnuiilnn c»„ .«, «., ParaJ™>. despia-se de toda a grandeza para reduzir-se a., nada.

Z ^u'?3! ° SCn"0r também nft° CXÍ8le- rnlve^um? W^-O senhor mesmo! E por que não? > „„a inexistência «" -A^-^vai;^»r^l^-.KfJ^órtigSSSi *e "*»

nnBi«:iui>it jjuaauir uni mim eao eiesconiunai pouor, ver-me erl-Rlelo dé um momento para outro em senhor de um nada onlpo-tente. Ora... ora... Ah!'se o meu senhorio visse aquilo...

rus-mo a rir imbocllmenlc, a cphtorcèr-me na cadeira, mas — u senhor mesio sábio oriental deteve-me a gargalhada com um olhar fulminante, eomo outra qualquci»— Escute, falei, o senhor dis-.

NIHILso que não existia. Tudo issoque acabou do falar 6 muito fá-cil de dizer.

E de provar — ¦ acrescentouéle. Os seus paradoxos nâo pro-vam coiea alguma, mou amlgc.Vamos, diga logo quo. se está dl-vertindo à minha custn. O homemmoderno não so contenta com pa-lavráa. O melhor argumento ío fato. Da que maneira poderá o senhor me «-t-o-racer^de que nSopxiste? Cogito, ergo .ei/w. Estará o «ei).>iór com o propósito dedesmentir o silogismo .artesiano? D* que forma? ,Com o fato.'-'v ."'..'••' '¦¦;?¦'¦¦'"'Com o íato?f

Toque-rne, apalp--ma (Vontade.

• • P

Eu p escritor Sadnonlmape,universalmente consagrado en-tro meus- amigos, fundador daLiga. contra os Tuberélilosos",presidenterhonorárlo do club ai-trulstlco '.Venha a nós", autordo •¦•--¦--

EPAMINONDAS MARTINS

poder desTrui^m magíeC Zm\Zl«T$ZZ^es^od°r«?'

tomMm ln™^ F*í^-5S'to. de— Què. hoiaemr Alada nto

'éàt: satlrfeitoTt. .

.~ f. »•-*-• «onciencia! A^mmha conçiênèla! Veja; «u a4e"l " de»,tudo Jrao qcwdlreedo, de tude

» «Vi,.,- ^? " "r5 ' aulor . •* ra,n-- conciencia A minha conclâneia' v.i.. ...o "Ab"'?o o Bom Sen-Q", de «-1--0. eomo dis, no entanto tenho a éonoiíi-?. * Zi '.mTurbilhão Imóvel" e doV"Mé- *>#**%&.^im^aam^\M^^S^^odo prático de m e>»riw» « #.i bu au. m» .»».»,w. ./.í: ?*:.™.ÍM.W!«« aJrewdo. de

%-•-- -¦•¦>" V o uu mo- — ».™i»»,u, uo qw mo auK, ao aue» em lh» »»i,todo prático de se escrever e fa- -sso que mevaâsomb*»; tinho ^«mJito^T L. m^ ... " T"is-waftcttafc-ííseS^fcjt^^

taíi.~:i^r.E5!^M«t?,"4.,MS:-"XaWJrted«i^^ »i»«^.r;»*w^t^^ic^K^Aproximei-me do amplo espflho tf. R,Wrt»^t»«p£ ÔtthM-i:' *•*«** •""' W . $$™™. ^^^"i^/í^'com a nítidos comum nók bont eat«p<«lh»i, tudo: '. T Ai*"-^*- *> ;»-»-Ia «boolnto. d« «mcW «eeh-rnii ea..*.. .»ils. o íoalho. nm« n.... ,_,i j,JZx' :.„_1l levanta. O aniaulliunmia Hn imwí. «^^^ ~^,n-'--* ,¦»««<• s*

¦ÍS— Toque-me, apaipe-me a vomaae. Aproximei-me daObedeci. O:.dedo Indicador da minha mfto direita sumiu-lhe *™í0;'-*'.-*««-Ia ãli com a nítidos comum noy, bom o-pc-iho», tndri' ". '~ W«»eW*-" P*** «b»oin»o« de emi* aeefeho pello amplo, som que nunhuma. aensaçfio tátll acusasse a pre- oscrivanlnba, móveis, o íoalho, uma nesga arul do eén átrarte '•?•»«--• P ---l^lamento.do próprio nada;

'":™sença de corpo algum; empurrei em seguida toda a mio, e da Janela escancarada, penas, livros, papeis, tudo. menos «n Bu ouvia etrwnla dt» pavor. eoroSlnV'aik' >•meu braço. sem. a menor «alstflheia, BMrn.ih«. -.«n«Bl« >«r„n "Isi a tocá-lo com o narte; mas.'pWo CeSS*. ^^tS!^ tA?mk "aí-" fc-^ínW •?*

SMmeu braço, sem' a menor resistência, mergulhou naquele "corpo,como numa camada de gaz opaco.'Era,, com efeito, o nada re-vestido do forma humana, o vácuo humanizado. :<

Itctitel o'braçò'de repelão, abismado num assombro. ¦ 'Mas o sábio oriental, com um sorriso vitorioso, falou:— Não há motivos para sustos.tardios. Existe o Ignoto, mas' não o lncognoscível. O senhor falou em paradoxos, dando a essa

palavra o sentido do corilrMehso. Sabe que até o absurdo é ló-gleo? Náo sabe.'Devia naber, mas 6 que os senhores pensadores,filósofos et caterva querem submeter as leis. imutáveis da natu-vn-»™ a -»..« u»u. ..u.ú„ A,-,-««a'.':'j-:, .L....J. *.i'j'«- -*- iv—

. -.- Apíoximei-me mais quásl a tocá-lo com o narlí; mas. nara omaldito yidro .solidário, ao o sábio oriental, tudo ali exletia. menoseu, autor do "Abaixo o BomiSefisô;,:^G«itfc.ttèi;ífla.%rjS«lSlWsei, pinchei, hws o espelho, na soa impossibilidade irrifAi-te»parecia dizer esguichando ,)um rizlnho silencioso: "Pobre mòíeCcuia do. nada.universal, como és imbecil!"; . .^"'^

iVo?tel,"!!no humilhado', encarei o sábio- orl«ntaÍ neselamente.'—- 0;>çnhor não é.o.Demônio? ;. ,-...' - ." .• r? ¦:¦-i-¦'— Qual Manuel Demônio?

-llflUu À'é »m '

rihuredo no selo do Çj?mo*íAnitÍUn»m«ut^7l9lZiauT ^t v ,?a,T°-,n-'' • «-o-'*! Vamos voltar! VamoeírVoltar para onde. se náo áemoa ma Masa nrnnsMT7- Voltar para a rniuu» «tu*o. para a tmsêfl ãbJAtaM d. «**.¦o pesadelo da exlrtí-ncia. . r*." ¦wPWttt da «Ma,• i-j.Ppuco.A.Ppuco foi twio m iceonetntónda i» --»--¦''--•- --' '"'¦

OS 'MEUS

niuouiua ce- Luecic« iiueiciu Buuuieier as íbis luiuiaveis uu iiaiu- -jSSi" í"I^~" "0""'","• '. '¦•7P»*.^v.:'v'''f.*W-'!*s incisivas doa Encndta ndiflHiM • n».«,.v.Za. i'/reza á sua lógica estreita, taxando de absurdo tudo quanto lhes ^t^Tv^víf^rK -ISB eu acenaP<10;lhe eom o men braço ln-, rturbilhofiam^ áuto*. boaies, •'¦• íium.Jioels J^JLF^Zr*** ,•escapa à compreensão, como se todo o universo, coin toda a sua £?/jeLn?Í8. .Sd0.0.nl».tÍ!i!0rp,£l .Par-OPMhwer;;d.iJulde.ío.*^,;-;.;;^^'*^!^ móveis, espelho e aflaal o tóbiíIS&aaT*?* '¦'

complexidade, coubesse dentro das páginas mortas de um car- ÍL\t^Ím,.,tudo ?t0, podo afin^ nfi? na-s«:Ae/iu™''VO»J-à!lM sua tarba, lüvejamio ee»£^ «tn-^ííii.tS -ítapâcio bolorento. Pediu fatos, mas a sua curiosidade ainda hão W-f-el-v do qual, logo mau, q.jando en acordar, terei de dàr invertida sôbré o tórax amplo!,

"'^«•«•..«W» .«>-*. PlrAr-tM. .';está satisfeita. Que mais deseja? gostosíssimas gargalhadas... :..

^- ja é tempo de me dizer quem é. Já n0B -m»hte«me* hec ¦'Provou-me que não existe. Faça agora o contrário. ""o";" .,„/.,,;., ^ ' ííJl»;i ?*i.° ?,eBhor "«Ir daqui sem mo esclarecer nen^nrnüZ a'Posso apenas dar, pelo tato, á ilusação da minha exis- —,Se for ,está dtvertidlssimo. Com franqueza que estou- co- Ilca™ "í* a Impressão de um horrível pesadelo powfl»-?!»

tência, como fiz pela visão. Vou tornar-me palpável agora, mas 5esa?°° * a«har ,fía\a/• •,0ra dá-se!... Mas continue, continue: -n,?,,68^\° .orie»tal BoUo« «tao pela primeira v« uma «u»' '''

Inteiramente invisível. •. "«??• PXl8to-" Xa' Ma? ÍES0 não prova «ue nada exlala- -Aquele wttad*pnlha * dM<«necor como um fantasma no Jsr*^ ^^^ 'E o seu vulto imóvel íoi se desvanecendo lentamente, ^^^^^J^S^^^^l^f' *:'a1àM^à^^^^^^^tM^^Sà^ QUe->U 80n^' »-»»•''"'

biando do opaco parado translúcido de translúcido para o trans- S 'lA&uV?^'' pal^ela- «istências

;POçUl, '"¦«£ *££»-«JJ .arUta eiêmera d^umaomento do ..

Partlda ^ ° t0* °- ^ ' • ;; k ~ ™° W* ?mm «u posso dirslpar num sesundo;. &%&?$* ^ ^ ^0$&&*fâs&&jElSumiu. ¦ .i.'..• .. ;.,. olhe... ° ' á vida e sem inspirar piedade. Não levn tiat» ^«.ySt*Além dos móveis, os livros,, os.çbjetos, nada mais se-vht-na^ i Primeiro ns noreeie, o oa mrtv«i- fA-i-n• ^ ,» V 1 ": í°lvel, yá viver Üa fantasia doi mie te )lr?L i n»^"da<I,e *•'

Vamos, homem, apalpa-me. ; e mtiltiformesr:vagos numa ^^^ae^^^^f^^^g^^ íodcf cre^s*1^' ESt°U morr4r^ Morrer :'.;

K. Somborn, um judeu multo rico dePasadena, que é proprietário do maiore mais .Járríóso ..restaurante de Hòl-lywood.' Érá'üm homem inteligente,culto e jtambem sensivel: tinha mui-tas relações úteis, mas era o que se

POIS

bem : é verdade. Casei-me quatro vezes. Mas, afi-nal, o que demonstra para

uma mulher ter sido casada, quatrovezes ? .. ',.¦, .\ •..-.•• ¦

Quer dizer apenas que';.aquelamulher julgou por,quatro vezes ter HH"alcançado a felici-'.dade

e, ao invés:errou.

20 DE FEVEREI-RO DE 1916

Primeiro mari-do. Tinha, então,dezesete anos ealgum pequenosucesso,

Era conhecidaem Broadway ain-da antes de fazerparte daquele gru-po de moças cha-madas "baignsu-ses", que serviama Mac • Sennet, oprimeiro magnatedo filme, o homemque descobriu nâosomente muitaslindas jovens co-mo eu, mas tam->em. Charlie Cha-plin, que nas mãosde Sennet se tor-nou CharlOt. GLORIA SWANSON, a «vitima» que se confesst

Foi naquela época que. conheci chama um maldito homem de ne-Wallace Beery: um bom gigante, gocios.violento e lirico. Escrevia-me todos Essa sua qualidade contribuiu paraos dias cartas de amor, rogando-me criar-me o grande sucesso, mas-meque casasse com êle. Não era bonito, mortlficou dentro em breve Fuinem celebre, nem rico e para mimera o primeiro passo na vida matri-monial. Conseguiu convencer-me.Tornei-me a senhora Wallace Bee-ry e amei meu marido, porque erabom, forte e são.

Mas um dia comecei a sentlr-meum pouco menos feliz : Wallace Bee-ry tornára-se ciumento.

Acusaram-me de "coquetterle",mas como podia não se-lo ? Não de-via tornar-me uma star ?

Chegou ao ponto de vigiar-me,quando trabalhava. Reprendi-o.Tornou-se brutal e maltratou-me.

Começaram as discussões e asbrigas. Duraram até o 1.° de Junhode 1917.

Depois: "Stop".

23 DE DEZEMBRO DE 1919

Natal. Sou quasi celebre..Traba- wallace bfekx ioic — íonlho com o grande "regisseur" Cecil obrigada a separar-me dele, apesarB. de Mtlle. Caso-me com Herbert de tudo, isto é, apesar de que, da

UA X D á^ \.A À

'"¥% I •'s^ áfHsi 1? m .. ¦ verdade íue' as costumadas fe-

J\ I BlU1 MAU I Ul/<> ü J ^ de Sua Eminência o Car-

X_i Eugênio Pacelli coincidem

...^;.^'.^.Í.r^>^g^^W>^?c?O^X<}>^- '''!^''"a:''^ '. ¦ -^B^jylff^^

WsÊ$fr'- ^^m^mmK'.'.f: . mmmwà^^S9 ' itsf TiT W.B-.fet.NI jrJt-w 1

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Ue-rtiprt K. Scnbeirn1919 — 19.»

Alnrqurs clc Ih Falalse1935 — 1030 Mlchaèl Karmcr

1931 — íaai

nossa união'tinha vindo á luz umaencantadora menina. Era muito ri-co, queria dominar-me e eu sinto-metão independente! »

28 DE JANEIRO DE 1925Conheci, então, o éco terrível dos

grandes sucessos.Tive essa emoção continuada.

Foram os "grandes amores? da mi-nha vida. •

Era rival de Pola Negrl. Não que-ria mais me casar. O amor, naquelaépoca, tornou-se o mais sentimen-tal dos idilios : Rodolfo Valentino.

Amei-o desesperadamente, ita-Jianamente, e, por isso, Inesquecível-mente. Se não tivesse morrido, aolado dele teria formado a minha vi-da. Mas o destino foi cruel. Em Pa-ris, onde fui depois da morte de Va-lentino, para filmar Madame Sans-Gene, encontrei Henri de la Falaise.Casei-me com êle no dia 28 de Ja-neiro jde 1925. Um grande nome:marquesa Henri Le Bailly de la Fa-laise de la Coudroye. Meu. maridoera fisicamente passavel, mas eraum verdadeiro parisiense com todasas qualidades que se atribuem a essadenominação.

O terceiro casamento foi paramim uma consagração ; ,'lcancei aalta sociedade. Mas eu não me ha-via casado por vaidade : amava-o eêle conseguiu fazer-se amar tambempelas minhas criaturas.

Digo minhas porque, no entan-to, eu havia adotado um pequeno or-fão para dar um companheiro á mi-nha filhinha. Henri, porém, era le-viano : era parisiense. Era-o comtodas. Especialmente com Constan-ce Bennett. E eu, de certo, não po-dia suportar tambem uma rival.

16 DE AGOSTO DE 1931Desse momento não quis conhe-

cer senão a alegria de viver.Os primeiros grandes filmes so-

noros afirmaram a minha celebrl-dade. Tinha muito dinheiro e que-ria dlvertir-me: Paris, Biarritz,Costa Azul.

Todos os divertimentos possíveisconcedi-me no verão dé 1931.

Michael Farner estava comigo.Era um homem jovem e bonito.

Casamos-nos secretamente a 16 deAgosto de 1931 ho condado de West-chester. +**•**<&

Legalisamos depois definitiva-mente a nossa União nos EstadosUnidos. Julgava ter alcançado, afi-nal, a felicidade. Ao. invés, um novodesengano. Tive um menino.

Passaram dois anos e meio semtrabalhar. Tres meninos, minha mãe,as necessidades da nossa vida: pre-cisava, pois, de muito dinheiro. Umagrande casa ofereceu-me um contra-to. Michâel, muito ciumento, Impôs-me recusa-lo.

Era Inevitável separar-nos. ¦Conclusão ?Sinto-me e sou agora mais mãe

do que mulher.Adoro as minhas crianças que

estão na Suissa. A primeira, Gloria,tem cerca de quatorze anos : quasluma mulher. Dentro em breve seráa minha unlca amiga.

Quando ficar velha e o meu no-me fôr esquecido, bastará um unlconome, aquele que ninguém no mun-do. noderá me arrebatar : mamãe.

GLORIA SWANZON

precisamente com a época des-tinada áo Congresso Internacional Eu-carlstico de Buenos Aires. O Eminentls-simo Secretario de Estado tem o habi-to de, no mês de Setembro, se ausentaruns quarenta dias que em geral são pas-sados nas montanhas da Suissa em facedo esplendor das águas do'lago de Con-stança. .¦.-.

Mas esta coincidência em nada di-minüe a importância extraordinaria-quea suà ida a Buenos Aires representa daparte do Santo Padre. No Sacro Cole-gio não faltam grandes e notabilissimasEminências que pediam com grande bri-lho representar a Pessoa Augusta e Sa-grada do Sumo Pontifico. Em tod03 osOongrc-.ssos : Eucaristicos Internacionaisco.túmá rutilar a Purpura Cardinaliciano meio da Corte Eclesiástica e Civil

CARTAS DE ROMAEMBAIXADA PONTIFiaA A' ARGENTINA.'

Razões que provam o interesse do Sento Padre pela ArgenHnai— Quem faz .parte d» comitiva — Manifestações35?lubilosas do Governo, do clero c do povo -—O perfil do Csrdtol PaceUi

*dréde nomeada .pela Secretariei- f^oS:^s ^^o^.Moaâr^laao- ,j ii: Capela Dominloni. 'Cor.cl'1-Ba.'rSó SSísSS

d:maisPontífice no governo da ÇiisfiRtidádé.indica um aprece especiallssimo do San-to Padre pela Republica Argentina que,desde c General Justo, digníssimo Pre-sldsnte ao ultimo dos habitantes da ca-pitai do Rio.da Prata, está singularmen

apesar,, de nao ser bispo,, está arimá dospreprios patriarcas e simeniq Àbsiixddos cmir.eiitissimós puipuradtis c Mon-senhor Grano, .cerhrioniirio porifífíuioe ininuante da Secretaria dé Estacio.

E' Visivel pela qualidade das pô&soas

OS DIFERENTESÍSPOSDECflIEDS

te e entusiasticamente preocupada em nomeadas que o Sumo Pontífice <;uls «jarrender ao jjei Divino, homenagens que j* Republica' Argeritaia a maior ruani-em brilho e em homogeneidade façam festa540 de í-praço, aliás ji. compícsnesquecer as. prestadas em Madrid, Du-blin, Viena, Londres é até mesmo na ei-dade de Roma.'

.. Nãp. se diga que uão é- uma exceçãopor aí além. a nomeação do Cardial Se

OS

atores cômicos têm seus mo-dos peculiares de representar.Alguns confiam no triunfo deum olhar solene, outros, no so-

taque estrangeiro e ainda outros, naaparência ridícula. Finalmente cadaum deles tem seu modo completamentediferente de fazer rir, assim que os es-

.Itores cinematográficos necessitamsaber exatamente para quem vão escre-ver a historia."Uma historia que seria maravilho-camente para Robert Montgomery",disse Edgar Allan Woolf, veterano es-critor cômico, atualmente sob contratocom a Metro-Goldwy-Maycr. "não ser-viria absolutamente para Jlmmy Du-ranto, da mesma maneira que uma hls-toria escrita orlgnalmente para Duran-te perderia se seu valor se fosse repre-sentada por Charles Butterworth".

Woolf define a bese da atração doriso pelos famosos artistas comlcòs daseguinte fórmá: .; .

Jlmmy Durante não pronunciadireito as palavras em Inglês no mo-mento psicológico para provocar gar-galhada. ,',

Toda a maquilage que usa se reduzno seu famoso órgão nasal.

O modo pelo qual Robert Mont-gomery provoca gargalhadas da platéiaé o modo muito delicado com que dizcs írases irônicas.

Polly Moran ridiculariza as coisasque parecem mais naturais, acrescen-tando chistes enur.lr-dos de uma ma-neira aguda.

Harold Lloyd interpreta com natu-ralidade, apssar de sempre usar seusindispensáveis óculos de aro de tarta-ruga e reter multo da pantomina do ei-nema silencioso.

Marie Dressler atrlbue seu exito ásexpressões e à maneira - agressiva comque comenta os fatos correntes.

Euster Keaton, por sua vez, não usanenhuma expressão, aconteça o queacontecer, exceto seu olhar melancólicoque demonstra que lhe aconteceu qual-quer incidente cômico.

Charles Butterworth usa suas ex-pressões com alguns gestos. Essas ex-oressões de Charles dizem mais que umvolume completo, além disso, fala comum sotaque multo cômico. -

Una Merkel não necessita mais quefazer ouvir seu encantador sotaque.Frases que carecem de hilaridade,pronunciadas por Miss Merkel são ex-treinamento cômicas por uma razão queninguém sabs explicar.

Para se escrever uma historia paraqualquer um desses artistas, o autor de-ve imaginar o artista em ação, e deacordo com R visão que se forme, escre-ver o títalcgo e as situações cômicas",segundo disse Woolf,

Sita Gale

cretario de Estado para chefe da missão -"P™ ",-*">:a um profundo ret.pontifícia como cardial legado, pois que

cimento W& com ° Sant°' ?*&o Cardial Pedro Gasparri, genial ante-cessor do Eminentíssimo Cardial Euge-nio Pacelli fora duas vezesi incumbidode missão idêntica, respectivamente nosanos de 1922 e 1929 quando foi á.cidadede Loreto levar a imagem de. Nossa Se-nhora destinada a substituir, a que foraqueimada em 1921 e quando foi á ma-ravllhosa e histórica Abadia .de.MonteCassino celebrar e presidir ao décimoquarto centenário do Patriarca S. Bento. a0T-*~™*> de moJo sinsui.-r, o ai-

Mas estes encargos do EmlncnS- ?£f0 da P™^ ^ vvesso Kueá-

dida por cia pelo que já se diz da ale-grla.com, qué' esta noticia foi iccebida.'

Sabe-so aqui que ela suVcilxíi emtoda â Republica e 'especialmente nacapital de Buenos Aires um viíttWm©júbilo aliado a um profundo re«».íí*e-

- r«»causa da altíssima escolha ry, s£W j.^..gado Pontifício. ! c .,,

OErnbaixador daíÁilgsíitiría, c. 'Doa-

tor De Estrada,.recebsu im-idiatameii-te a incumbência do sou Govetno çieini',-niícstar á Saritá Sá a catisfaçíio' que áomesmo Governo r.roiuv.ij a nomaítíã'»!tíe Cardial Legado r, '.''ecrfeíaVlÔ de ti>-tado Cardial Pacelli "cuja emínvvju.personalidade —• dei»:V:òu, o Kmbc.tcd-dor — ácohtúa, de moio sinjuiar, o oi

ino Cardial Pedro Gasparri foram de..pouca demora è dentro da Itália, o quehão sucede com a missão do Emincntis-simo Cardial Eugênio Pacelli que exigeuma demora e uma distancia que emverdade deve representar possíveis oureais, sacrifícios se atendermos aos gran-'des e vitais problemas que deverão serdiscutidos no atual momento histórico.Será suficiente considerar os assuntosdo modus vtvendi com ai.Êspanha, a ra

• De i»u&is sentir.;- ,, se fez éeoem¦ telisráiiu o sonijor'têu.icio Apostólicade Buenos Aires,'' Monsenhor Cortezi, dl-sendo.-qu,-: "Governo, clero e povo argan-tinos souberam com grande alegria dareferida Mncasão e que. por tal motl-vo, se mosir-r.i rsconhscidlsslmcs". v

E o Arcebispo de Buenos Aires, Mon-senhor CopeUo, já declarou que o noveda Republica está alegríssimo.vpeia ho»-ra lnsigms iconcedidaípelo' Santo .-PadreÜt(nli'~k-Z -i- •/,¦• ---------•••r-> --» ra msigno xonceaiüai pelo Eanttificaçao da Concordata com o Reich . nomeando d Legado Pontificio-o estado preocupante da^ tristíssima • óiwva^s^tltin^tT^r^^uSataTaVÍ ¥ ^^t ^^SC taSSiS?:

Z/.rt!frt-fln,altls^0JSmp,enl>0 de Sua vi0 "Conte Grande" atracar zo porto

JSSSSí aD1^Tt0 pdderem ser rc"" Sffi.^^SSS. íd?S.solvidas e aplainadas por pessoas que na rt„ ririir;- .-, wíhbíwí.J ¦"¦Secretaria de Estado estão habiLdas ^ E&tíSci^^r jubilará mali ao

di S^^n^1^1"61^ aristocráciade maneiras, tanto faz're-Í*^S?í£rSF*iallssIm?

do Papa Pio cordar os saudosos e^mesquecíveis. car-SrSSfè congresso

Eucarlstlco In- dlals.Seoretarlos de .Estado^que o prece-SSíSSSS^

"a Cv.aPÍtal P°í" deram ~ ps cardiais.Màriano Rampoll-tenha, considere-se que nao ha exemplo del fajfâg e Merry dc, Val.?l^aem-«n?mea ,°S ,n°H

CS dC T,

°r Ca" Como «« têm o recorte e a Unhal^SL^JZr^^ Para "«nadamente, aristocrática, a pledSeconstituir a corte cardinalicia.

Sem me referir aos Camareiros deCapa e Espada que representam bells-simos e nobilisf imos nomes da aristocra-cia romana, será suficiente dizer que fa-rão parte da comitiva, além do seu se

iriconfündivei. da's suas" atitudes ascéti-cas è hlefatlcas e, mais do que eles! aaltíssima temperatura do seu fogo ora-torio porque o Senhor Cardial EugênioPacelli passa por ser o melhor oradorsagrado da Itália, e pessoa qus muito secretario particular, do seu gentilhomem COmpraz em obras de ministério sácer-e seu camareiro privado, o Marquês Pa- dotal. Parao ministério do púlpito temcelll, Consulente Geral do Estado da Cl- pendor e amor decididos, e a sua cio-

dade do Vaticano, o Marquês Sachetti, quencla muito contribuirá para qus ain-foreiro-mór dos Sacros Palácios Aposto- da seja maior o exito de sua naturezalicos —um dos cargos mais nobres e de triunfal da sua mlssüo pontifícia naque-maior relevo no Vaticano, pertencente ie torneio de amor e sacrificlo ao Reipor direito hereditário á ilustre fami- Divino, vitorioso nu lides sagradas elia Sachetti, — Monsenhor Ernesto Ruf- augustas do Congresso tóteriiacibnalfini, protonotario e secretario da Sagra- Eucaristlco.da Congregação dos Seminários c tle» " P. j. DE CASTRO

sa-

,-=*!O JORNAL DO BRASIL-"DOM "iNGO,"

26 DE AGOSTO DE 1934

PENDENTE DE UMGALHOOGORPO

DE ANDRÉ'BALOUCAVA

si nova, de talhe elegante e acaba-mento esmerado, Nos Volsos papeissem importância e cartões de visita"André Carlos ão Amaral. BancoConstrutor Popular. Tcl. 2-9511",uma prata de 500 réis e uma chave,a da casa, com certeza. Voltou Fe-lido sua atenção para o predio. Aentrada ficava ao lado e a chave es-tava na fechadura, chave igual áencontrada no bolso do casaco domorto. Segurando-a com um lençopara não desfazer possiveis impres-soes digitais, o comissário deu-lhevolta, abriu. Entrou com o investi-nador. A sala, vasia, no primeiroquarto uma cama, uma cadeira e trêsgrandes malas ãe viagem, uma demão com o correame atacado.

A cama estava desfeita. Alguémdormira nela. As cobertas revoltastsso mesmo indicavam. Teria o sui-cida se deitado, levantando-se altamadrugada para levar a efeito seusinistro projeto? A pijama de noi-

posa, continuando, todavia, a obter queixo descaido, os olhos em alvo,resposta afirmativa: — Na estrada indicavam a morte por asfixia. >.To-W* Lagolnha, décima easa á direita, mou o comissário, então, da carta\\a um homem enforcado...

E pléct, desligou.

15apressado Faria que a D. G. I. sóutilizava para deslindar crimes mts-teriosos. Explicou rapidamente aocomissário que uma mulher tclc-fonâra para a Policia Central dc-nunetando , o crime, pois que, üamodo algum, podia ser aceita ahipótese-do suicídio. Não quis di-ser quem era por lhe não permitirsua posição social, mas pedia, em la-

horas ao seu dispor para qualquer certezas, duvido, nâo sei o que pen-outro esclarecimento. ^- se, temo enlouquecer tO banqueiro despemu-se. — Tinha André algum chauf-Faria tomou do catalogo telefo- feur de confiança?nico, procurou'um numero, discou. ' — Sim, o José. Faz ponto na rua— Alô? E'âc casa do desem- Primeiro :.e-Março. Um Hudscn cer,-bargauor? Como? Nclo? A senhora te- tanho.rta c. bondade de dizer que numero, —fala? Sim... Sim... Muito obriga- mando quedo I Desculpe.

NO,,..«--¦ .. • si**»*

ESPAÇO'V"^HS4**-^»H^'- "

Conto policial de MARIO NUNESCrayon de SOLÒN BOTELHO

trtto Poli. ,.„ „ ,.„ ,„, „„„ „„„,k voz, que era de mulher, traia uma de muitas horas antes o ato treslou

rava d porta. deelegante residen-cia, á rua Tonele-ros. Declinou âcriada, que veiuabrir a porta,sua qualidade.

«ou a cismar... Mandaria. Man-\daria...- '

O telefone tocou de novo. O as-tunto era o mesmo, a voz, outra, rèrvelava a nacionalidade lusa do donodela. Era o caixeiro da venda maispróxima da estrada da Lagoinha.Jteclamava a presença da policia,

ão havia duvida possível. Amanhe-era enforcado, em uma arvore, um

desconhecido, um moço que aluga-a a casa talvez ha três dias â viuva

^Freitas, que morava tambem na La->4/oinha, a quem disse que ia casar...

Quem sabe se o caso ia se tomar^sensacional ? O comissário Feliciowesolveu ir, em pessoa, elucidar tudo,bpolòcando-se —. é claro — sempre emuevidencia, diante da reportagem,avisou os jornais da. tarde, fez-se''acompanhar de um. investigador, pe-tíiu â D. G. I. um fotografo e par-tlúCpàrà.o local indicado.^

Em frente á casa. já umà boadúzia de curiosos, mas ninguém seatrevera a entrar. Via-se do portão —jo terreno era fechado por uma pa-ríissada de arbustos — realmente o\corpo ãe um homem pendendo do,galho de uma jaqueira. Estava sempaletó, dc calças escuras e em meias.<A casa, toda fechada, parecia nãoagazalhar ninguém.

Felicio c o investigador, puxando o\tri~ico c empurrando o portão, que gi-\rov.

'documente', entraram. A' primeira'inspeção viram que sc tratava real-

mente de um suicídio. Lá estava es-¦ itênâúo no chão, junto dos sapatos,<o c~assico paletó, sobre êle alvejandoiiví envelope c neste as palavras:,".-:' Policiei". Felicio tocou no corpo;

pp P^ra não desfazer possiveis impres- twwl^H sões digitais, o comissário deu-lhe x ffliMv

i^H ÍMM BftSjf-

aurar-se no gamo da jaqueira ? Era >â*43BLm%, M$m\wSÈÊ*NSÊ£Cm\mde supor. E as malas, que conte- ifltrePB BÉJfcJ... HhHHN Rriam v3rW& a^nt^. iHwl ¦O investigador abriu uma delas. jTÜjbCT mÁniRJmfwífR W

sí"*^ÉÍ^^^S^^^^^"!*l^^"lilHHÊí ê J^ ¦»•- • i^ li m\ira*"7HTwWlBBBW""BS^iia^ ***£&£&* ¦

O envelope não fora colado. Dentro Estava atochada de roupa branca, ., , À um teco»»»"W oühete: "Nílo cul- nova, da melhor qualidade, camisasO comissário ficou perplexo. Se- vem ninguém da minha morte; de- cuecas, meias de seto™£aZZs é

XXllueía^mân^a *<K

a7&2?À?£,«P*gm**. An- tambem peças derótiSa deVnlórlirbaãa daquela,maneira... «ao, dri Carlos do Amaral";- nada malalfio devia se tratar de uma brinca-tra de máu gosto! Depois a hora,o da manhã, parecia Imprópriara que alguém se divertisse com a

olicia. Resolveu, pois, mandar aoiponto indicado um guarda, ou umtoldado, mas qual ?- E para resolverje intrincado problema tirou ão boi-\êo da calça a cigarreira, abriu-a, fe-tirou uni cigarro, bateu com uma das(tuas pontas na tampa luzente do ob-ièto de que se servia, prendeu-o en-tre.os lábios, riscou^ um fósforo e le-pou-o aceso ao cigarro. Puxou iumafumaçai unia segunda, tragou-a, fi-

Entre os curiosos se achava aviuva Freitas, dona da casa em queocorria o desagradável fato. O co-missario tratou de ouvi-la. O SenhorAmaral lhe alugara a casa três diasantes, dizendo necessitar dela parauma estação de repouso. Da segun-da vez que a procurara, viera, comuma moça — sua noiva — explicara,fechara o negocio, depositando doismeses de aluguel. Parecia satisfeito,apaixonado pela companheira, Dja-nira, se bem se lembrava. Explicaraque traria, por ora, o indispensável,o mobiliário ãe quarto de rapaz sol-teiro e que, quanto á alimentação,ia tomar, por ali, uma pensão. Nadamais podia informar.

Procurou Felicio quem esclare-cesse mais o assunto. Havia mora-dores das proximidades visto, navéspera, o moço sair pela manhã, só.Nao deram, â tarde ou á noite, peloseu regresso. Resolveu Felicio, en-tão, vasculhar os bolsos do paletó dosuicida. Era uma peça de roupa qua-

finamente trabalhadas, o interes-sante, porem, é que estas, ao con-trario daquelas, demonstravam tersido usadas já... As outras mala»abertas na delegacia continham todoum enxoval de casal que vai viajarc que empreende viagem longa. Eraevidente. Não teriam sido as difi-culdaães de vida a causa do suicl-dio de André ?

Chegara, afinal, o fotografo e ocarro mortúario para transporte docorpo para o Necrotério. Felicio in-timou três ou quatro curiosos paradepor, bem com a viuva Freitas c ocaixeiro da venda que fora o segun-do a telefonar, e concentrou em se-guida, sua atenção na descoberta danoiva, a Djanira, que a viuva podiareconhecer se a visse de novo e dequem, por certo, recebera o primei-ro telefonema, rápido e aflito.

Mas nesse instante chega naÓM a presença do Sr. Yeddo Piu-£.1, Prifsito da Cidade, médicos cda Dirstoria da Cruzada Nacional

*»•-»? CccitiM a Tubaraulcfi:, inaugurou-i í;,< r.o cila 1!) do corrento mês, na cidade de>F;;ropo;;s, o Hospital c Ambulatório de Tu-biràulQis, construído com o produto da doa-ç.".o -Ú2 duzontós contos de réis.

Entra em plona execução um dos pon-ter c~p;;?.Í5 da assistência social,-'qu: vemp. :-:'.-::• graneis lacuna na higiene das cl-ti.-.-':;. A^ora, que -S3 trata do intensificart.:'. cz:'\z cio construções com as novas pos-EliiUitíiíriSõ ce tratamento da tubarculose, qusrcáuMrji . L-stadia dos enfermos nesses cs-tabelecimentos especialisados, deve-se cogi-tar, em alta escala, da construção e dainausuráçSo dos sanatórios abertos, nomeqv.j es clã. aos estabelecimentos nos quaiso enfermo de tuberculose, mas que tem ne-c^sídacle dc trabalhar, permanece periodl-cíiniehta rocebendo as Insuílações de pneu-motorax. as injeções de sais de ouro, sem-p-.-c obcdlínte aos preceitos de higiene rigo-rosa que lhe advem do habito e costumesque ui são observados — sen interromper as«i/cis ocupações. ¦' /'.' ' Em 31 de Dezembro dê 1926, .íoi publi-cada, no "Jornal do Comércio" uma emen-da ao projeto, n. 32, do mesmo ano apre-eentada ao Conselho Municipal, visando,essa emenda, unia autorização ao Prefeitopara dispender a quantia necessária paraInstalar, no local onde Julgasse mais con-reniente. um Sanatório destinado à doen-tes crônicos da ciíade do Rio de Janeiroem: condições de exercer a atividade medi-ante remuneração.

.Essa emenda feita sob as sugestões denm abalisado e competente tisblogo, o Dr.Xavier do Prado, especialista em exercícioso Dispensario Central da Inspetoria da Tu-berculose, até hoje não se tornou realida-rie e pela oportunidade, que tem, vou trans-ereve-ia ipsts líteres:"Atendendo a que a resolução do pro-

. blema da Tuberculose é eminentemente so-ciai, envolvendo uma serie de outros pro-blema s dos quais se destaca o pecuniário,que por sua vez apresentar-se sob variasmodalidades, pois, além da esfera coletiva(interesse proíilatico) devemos encara-lo sobo ponto de vista individual, iste é, das pos-sibllidades financeiras do doente a tratar-£e; "tendo em vista que este aspéto daquestão não tem sido até agora e não pode-rá nunca ser resolvido pela atual .organiza-ção dos Sanatórios,, por isso que não per-mite aos doentes, neles internados, a obten-çáo dos meios de subsistência, não poden-do portanto sua permanência, neles, pro-longar-sc além de um limite infelizmenterestrito;

considerando ainda que os poderes pu-Micos, embora isto desejem não consegui-x&o (conforme ficou provado nos países eu-

SANATÓRIOS ABERTOSropeus qus isto tentaram) nunca internartodos os doentes que necessitam dessa me-dida, porquanto o representaria ela um in-findavel e inesgotável sorvedouro, o que jásucede em parte com os encargos oriundosdos favores ora dispensados federais c mu-nciipais quando contraem a tuberculose cmserviço (artigo 19);

atendendo que a coahibitação de um tu-berculoso, ignorante da conduta que deveter, é um foco sempre ameaçador para suafamilia e que não dispomos de nenhumaparelhamento orientador no sentido deisolontcnfo aos doentes — problema primor-dial da profilaxla da tuberculosa — lembra-mos a organização de um Sanatório paraTuberculosos nas seguintes condições:

1» _ Destinando-se a doentes crônicosem condições- de exercerem o seu trabalho(e existem nos sanatórios-inúmeros casosdesses, cujos pacientes não o fazem em vir-tude da distancia do local onde exercem suaatividade.

2o — Sendo Instalado em-local areja-do, arborisado, sossegado, isento de pó, etc,próximo da cidade do Rio de Janeiro. (Al-to da. Beia Vista) ou outro escolhido deacordo com a Inspetoria de Tuberculose) ecwieié os doentes passariam a noite e parteda manhã até a hora de saírem para o" cm-prego, tomando ai as suas primeiras refei-ções.

_3° — Emprestando a este Sanatório ocaráter, na rriedld» do possivel, de uma pen-sáo, de maneira a não dar a impressão decasa de doentes; (o que influe na moral dê-les) está claro sob a orientação e perfeitocontrole d; um medico especialista, auxl-liado por enfermeiros para este fim prepa-rádos.*•• — Além do regime alimentar pro-

prio, .medidas profilaticas, em resumo reçji-me higieno-dietético, tratamento pelopneumotórax (que poderic ser feito nosDispensados e Ambulatórios do D. N. S.P., dada a facilidade do comparecimentodos doentes) um completo serviço de este-rtltzação dos objetos pertencentes aos doen-tes e fornecimento diário da escarradeirade bolso, esterillsada. para cada doente.

5.° — Sob o ponto de vista afetivo, odoente teria a seu favor a possibilidade devisitas, de certo modo freqüentes, t sua fa-milla; sendo-Lhe permitido, a critério domedico, tomar de vez ém quando uma dasrefeições Juntamente com os seus.6° ~"'Na hipótese de um surto agudo(tão comum nista moléstia) seria muitomais fácil obte» -lo doente, já disciplinado,sua hospitalização completa no Sanatório,

medida essa de grande alcance profilatico.*

EMENDA AO PROJETO N. 32 E/fii 19M

Onde convier:Da verba destinada ás obras novas o

Prefeito fica autorisado a expender a quan-tia necessária para instalar, no local ondejulgar mais conveniente, um Sanatório des-tinado a doentes crônicos de tuberculose,residentes na cidade do Rio de Janeiro, emcondições de exercerem atividade, median-te remuneração.

Jtwti/icaçeio

A presente emenda justifica-se por tra-tar de um problema de ordem social parasolução do qual deve -. Prefeitura do Dis-trito Federal prestar o seu concurso, tnntoassim que a este Conselho Municipal foiapresentado o projeto 265 do corrente anoautorizando o Prefeito a entrar em acordocom a Liga Brasileira Contra a Tuberculo-se para a internação de alunos das Esco-las Municipais no Sanatório D. Amélia.

Acresce acentuar que a manutenção doSanatório, de que trata a emenda, não tra-rá nenhum ônus á Prefeitura; pejls tal Sa-natorio será mantido com renda própria.Tal Sanatório virá obviar a situaçãodo funcionário licenciado cm virtude do ar-tigo 19 da lei especial de licenças, dimi-nuindo o ônus da Prefeittrá neste parti-cular. Com assinaturas: Mario Barbosa coutros.

grnnas, que a policia procurasse oculpado para que a justiça o punisse.Faria, assim prevenido, vistorioutudo. Dormira alguém na casa, pro-vavelmente a criatura que telefona-ra. André, o morto, ao se dirigir paraa casa á noite ou fora atacado e, oque era exquisito, enforcado, depoisde escrever a inocentadora declara-ção — se é que ela não era apócrifaou se matara mesmo, por motivoque a sua amante — porque se tra-tava dc uma amante, parecia claroignorava.

O corpo foi removido para o Ne-croterlo, as malas para a D. G. I.

Nada adiantaram os depoimert-tos. Um diretor do Banco Constru-tor Popular compareceu d delegaciapara dizer que André era funciona-rio exemplar, ocupava ha doze anoso lugar de caixa e que era casado eseparado da mulher... A casa daLagoinha teria sido alugada para es-conder algum romance dc amor; es-tranhava, porém, o preparo de via-)em, pois que não se licenciara enem nunca falara em se ausentar doRio. E, no entanto, era intimo seu,viviam em grande camaradagem, le-vanão o oaixa a jantar em sua casarepetidas vezes e acompanhanáo-oem noitadas alegres. O caixeiro davenda, os curiosos intimados, a viu-va Freitas limitaram-se a repetir opouco que sabiam.

A autópsia, tambem, nada escla-

Bem. Diga, se quizer,- a ,iiiívim ouvi-la contar.áo

colher'algum fio quê me orientadoUma satitsfação mas que nada pôde esclarecer,

viva iluminou a ft-. Meia hora depois Faria tomavasionomiá do invés- ° '<•*• do José, o Hudson castanho etigador. -stm era wanáava.ritmar para a D. G. I. Pôsaquela vos, ames- um guarda civil de guarda ao carronia voz, ou então c ora'eno« a José q::s, o c:a^^-: 3'.'"¦« oi iextraordinária nã0 estranhou, Sabia pelos Joruc.jmente parecida, da tarde, do suicídio de André .c cr,-Tomou do chapéu, Parava que a policia o procurasse.saiu. Vinte minu- Não. sabia de nada. André, r.atos depois, 6 ,taxi tarde ou na noite cm que compare-que o conduzia pà- eera P&a'ultima ves, ao banco, nãoo procurara. Vira-o passar, ofereça-

ra o carro. —}'Não, hoje não".¦/.sraa resposta. Um cóler/a,, porêml ílieasseverara que páscoa adiante o f.eufreguês-dc lia râúitós anos, tom:iraum o%,tro carro; ur.t-carro que pè.s:ct,-¦ca, e que não fazia ponío ali.E quem era esse colega ? .

O Carlos do 25.027.O Carlos do 25.327, trazido pou-cò depois á D. G. /., lembrava-se do

fato. O carro era zj.âe, com f ri coslaranja. O çliàuff. 'r.recia o Cer-deiro..,.

Não teve gir»..^ trabalho' Fariapara procurar o Cordeiro. Fora. pre-so com ¦ mulheres de vida desregra-da, promovendo distúrbios no Síovt»gue e gastando conj-o um nababo.

Ho •depoiménio-conficj^o, i.uepouco depois prestava, narrou c.-r.iofora contratado por um senhor í -js-conhecido para dois trabalhos : t:-va-lo á Lagoinha, mas somente d: :ihoras da noite, onúe ia deixar •¦¦ ¦¦ zencomenda \e depois á Avenida /l -n-tica, onde ia fingir que se s;:lri: a,porque ia deixar o Rio, iiicoyniLi. ¦-questão dc -mulheres, ajuntára. i:arapagar a corniàa na cidade notou oueo desconhecido puxara do bolso gròs-sa bolada. A' hora aprazada foi apa-nhar o freguês na Avenida. Éle e.vi-barcou com Um embrulhe quádrWãodc papel pardo, amarrada porXit.iiiacpráa d,e Unho... Na Laçtoínha oei-x;,it. o carro na estrada e acom na- ¦nhou o freguês, a pedidc.-.dêie .Qi.wji-do chegaram á casa, veiv-lhe cr-rúa-a. idéia d* àssalta-lo. Pdssnü:!!ie,umagravaiae corno êle gritasse, tr.n-tou amordaça-lo com um lenço rr-ort-de, que não pôde manter á alh.fada boca; passou-se-lhe para o pea-o-ço. Ele, com medo de ser apanhado,que aiguem acudisse, apertou, aper-tou mais, o desconhecido jàestiraüono chão. Tratou de arrecadar c çueêle tinha nós bolsos e encontrou a de-claração. Verificou, tambem; nessemomento que o freguês estava t.\or

falar â senhora inconti-Precisavanenti.'

Foi recebido três minutos depois. *°- Fes uma laçada, na corda ür-liA senhora era morena, bonita, es- nho Que envolvia o pacote e pa::lu-belta. Os olhos avermelhados, deno- rou o corpo em um gaiho. O pacoteera de dinheiro, muitos contos cir reis,nem sabia quanto

tavam que chorara bastante.Sabe o que me traz aqui...Calculo... Lamento que meumarido não tenha vindo almoçarhoje. '¦ .

— Estou aqui justamente por sa,-ber quê êle não virá.,. .—- Que quer o senhor dizer comisso ?

Os funcionários municipais devem aoDr. Pedro Ernesto, atual interventor, os bç-neficios extraordinários que usufruem cmvirtude do decreto n. 3.786, de 27 de Fe-vereiro de 1932, quando acometidos de en-fermidades graves, entre as quais a tuber-culose. Devem os benefícios advindos daextensão dos serviços de assistência medi-so-soclal e naturalmente terão a receber,do esclarecido espirito e competência do in-terventor, providencias especiais relativas rconstrução dos Sanatórios para Tuberculo-sos.

Nos batalhões, de recrutas dr. tuber-culose, que a Inspetoria de Profixalia vaiarrolando mensalmente, muitos deles pode-rão ser tratados e curados nesses cstabele-cimentos adequados. Quatrocentos c oiten-ta e cinco casos novos de tuberculosi noti-ficados e registrados na Inspetoria de Tu-berculose. durante o mês de Julho, clamamcertamente pelos requisitos modernos dccombate ã peste branca, na capital da Rc-publica. O Sanatório aberto, nas condiçõesda emenda supra, vem preencher grandelacuna na assistência medico social indis-pensavel aos centres adiantados

DB. MOTTA REZENDE

receu. Causara a morte de André a falque na caixa, poretue cs preparaasfixia por enforcamento. O corpo tivos de viagem ? E ô bilhete á poli-foi dado á sepultura na manhã se- cia que os peritos afirmam ter sidoguinte. Muitos amigos c companhei- escrito por èle ?ros dc trabalho formaram o cortejo Maria Amélia calava-se. As la--fúnebre. Ao meio-dia Faria foi pro- grimas, porém, caiam-lhe pelas facescurado pelo diretor do Banco Con- de quatro em quatro.strutor Popular, apiigo do morto,que, compungido, lhe foi comunicarque jã nâo havia duvida possivel:André suicidára-se! O balanço dadonos valores sob sua guarda acusavaum desvio de duzentos contos.E esse riespío podia vir se pro-cessando pouco a pouco ?Não senhor! Balanceamos acaixa cada quinze dias.

Co?7io e para que teria êle scanosado, de golpe, de 250 contos ?O íoffo, com certeza...

Ou alguma mulher...Nunca lhe conheci inclinação

alguma. Sei que jogava, até mesmodomingo, pokcr, às vezes, forte...Mas, realmente, não posso concebercomo sc conduziria para perder tan-to dinheiro !

Mas não sabia ãe ligação ne-nhuma sua, preferencia por alguém?Sabe que êle apresentou á viuvaFreitas uma moça, Djanira, como suanoiva...

Não. de nada sei! Ao contra-rio gracejávamos com êle. eu e mi-nha mulher, a esse respeito e êle di-zia sempre, com singular firmeza,

que feita a experiência mal sucedi-da do casamento, remendara ao amorpara o resto da vida. Sigo para oBanco onde estarei até ás dezenove

Desceu, veiu para o cidade e re-solvsu continuar por algum tempocomo chauffèur para despistai c;::al-quer investigação. Mas pós-se c be-ber, meteu-se com mulheres...

... Os jornais aplaudiram a açãopronta dà policia. Mas até hoje per-Que julgo mais interessantes Ountam quem seria a mulher

' eusas suas informações acerca do sut- Pernoitou na casa. da Lagoinha!na

ciãio do caixa Anâré, estando só, do noite iragical..que na presença de seu marido!Não admito insinuações!Não insinuo, constato. A se-nhora se chama?... Vamos, respon-da!

Peço-lhe que se retire !.'—• Maria... Maria... Nãoforce a indagar da criada. .

Maria Amélia.Faria tirou do bolso uma cami-

sa de dia de mulher, de seda finis-sima e indicou no peito abaixo dericas incrustações de renâas, o mo-nograma M. Depois com vozpausaâa: .'. "

Esta e as outras ser-lherãoentregues, sem passar pelas mãos doseu mariâo... Mas ajude-nos d pro¦¦•curar o assassino... O movei foi oroubo... Porque deu André ó des--

me

Vamos, fale! Titão farei paraevitar-lhe maiores dissabores.

Mas é preciso que fale!¦-.,..Com um grande esforço, mas

sem animo de mascarar os fatos, aesposa do diretor do Banco Constru-tor Popular começou: • •

Combinamos fugir na manhãde ontem, primeiro para S. Paulo,onde, hoje, tomaríamos o "NorthernPrince", com destino a Buenos Aires.Para despistar a policia André si--mularia um suicídio na Avenida Nie-meyer... .'¦.¦.'

Mas, então, passou a noite d*ante-ontem para ontem na Lagoi-nha ? Fora de casa ? E seu marido ?

Meu marido subira ante-ón-tem á tarde para Petropolis, aquichegando de volta ás dez horas l..Bem. Subiu sósinha para aLagoinha ?

Sim, depois do jantar. Tinhaa chave da casa. Deitei-me.' Andréme disse que só muito tarde reco-lheria, pois ia simular o suicídio ai-tas horas. Conquanto cheia de ner-vos, adormeci. Despertei às seis ho-ras, c dando pela falta de André, ves-ti-me âs pressas para regressar ácasa. Ao sair deparei com o horro-roso espetáculo. Telefonei á policia que eu «J^-monAr» o estudo do í&timporque eu mesma perco-me em in-

A língua vernácula' '- .. -A. RAGGIO NOBREGA. .

FATOS D1V.-RS03Assoberbado de consultas e sugestões,cora que me honiam- estudiosos do vernáculo,Ti-rne obrigado, mercê dos alarves d:, caco-

grafia, -a. tudo abandonar, acudindo á riefesado» mais altos Interesses ldlomptlcos, serln-mente ameaçados pelo famoso artlg.- "26'' daadisposlções-;transltorias da nova Constituição.Suspendo, por hoje, a contra-ofensiva:

outras .penas, mal» hábeis do que a minha,continuarão a esçorch.ir os desabusados per-petrádóres d-j inominável disnarate connitu-cional..

. . . .: CíüESTAO DE SINTAXE•Escrevem-me de S. Paula:"Queira Vossencla jjerrnit;.- a um antigae constante leitor do Jornal cio Brasil, a se-

èulnte consulta:- . 'Está bem: "Eu nâo estudara• latim- batres anos" ou t melhor d!r.2r: "Eu não estu-dava latim havia tres anos"? ......Sua resposta vlrã pôr fim a u-éia --im»

entre estudiosos:Com agradccimc-.ü.-s

¦¦ . - . líoíhzõ 'I. '. Par», pôr Isto cm pr.-.lcj llmp.bi; temo»

que estudar o mcõa.T.írno da fntàxó de»trecho.."Não estudo latim ;.«.trli r-nos" lógica-.

mente- eqüivale á- sentença: ''ira três ano*gue não estudo latim".

A oração "ha tres anos" exprim? o lapsode tempo decorrido de um fato pretérito atéa época Indicada pelo verbo haver. Dlz-s«"ha" porque deixei de estudar latim até etpresente: nio recomecei esse estudo. E" e»conceito que se encerra no meu e::emplo. NoEurico, de Hrculano, lê-se: ."Mais de sete- séculos Bão passados depoisqiie tu, ó tírlsto, vleste visitar n terra".

Poderia, outroslm, dizer-se:"Ha mais de sete séculos qus tu, ó C,

vleste visitar a terra", ¦ • .'o é: "que" significa "desde que" ou"depois-'que" (oração subordinada adverblalde tempo)'.'_'-.'.:':,.;

Nestas hipóteses, o tempo decorre desde •fato a'que sc faz alusão até a época (vero»no presente õu no passado) mencionada ne*período. r.V ..-',•

Quando fixei residência no Rio, har ttrês anos qus não estudava latim".- E' claro que "deixei de estudar", não atéo presente, mas noj três anos que precederama fixação de minha residência. Não importaque eu tenha ou não recomeçado esse estudo:o essencial é. -.que até a época . mencionada,eram decorridos três anos; portanto, haviatrês anos.' \E" elucidativo deste assunto o seguintetopico.de A. HsaçrrcjiMo:' "A raça dos vlslgodos conquistador» dasHespanhasr. aúbfugára toda a Península haviamais de um século"

(Euríeo, 21» ed.. pag. I)Penso, p -, qué é correta a proposição:"Eu não estudar», latim havia três anos".ou: ."Havia três anos que eu não estudava

latim ou:" "Brara passados tr . anos depois

(Continua na pag. 21).

15. JORNAU PO BRASIL' — DOMINGO, 16 DE AGOSTO DE 1934

"SECÇÀQIPREPIA.:Imóveis e Construções - Arquifefura e Engenharia -

feriais deconslruçáo - Obras Publicas e Concorrências -financiamento

m'- AMADEO DE BARROS SARArr/JCV

ENGENHEIRO CIVIL E ARQUITETO._____ ____¦

8 t^___-*-'m ' ¦¦-OC»'1

U-. "*¦

IS_j-____í:!

ÍA TE'CNICA CONSTRUTIVA MODERNAFundações em terrenos fluentes com estacas~ "Simplex" e "Franki':??

«KKTE-tTCAIrnl Dote .í.ííwiw' íoi. __« no. ocuparemoi na dados especiais,'série de trabalhos ora iniciados, são usados:A preocupação primária, fun- vulgarizando os processo» mo- -.*) A ponta dita Alllgator .'éamental, no lançamento das ãernlssimos, extremamente van- uma espécie

fundações ., paro o constru-tór ,ehcontrar o bom solo.

y_ t.cnico das fundações, »tom solo è o solo capas de supor-tar sem abatimentos nem dcslU¦samentos, em qualquer época —seja no decurso da construção,seja posteriormente — as cons-truções projetadas.

tajosos, pelo seu baixo custo,vara terrenos que, como os doaterro da Lagoa , Rodrigo de

de mandibula de

li *!?

H : II T* |!'."-- ¦;•?*'. ''¦¦¦•- i_i; ' <•'*•' r'-"V |

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**n*f1 J!1 • >"a5j«^*-TnMi||,—«__Í'^^1^#I:'!?*IB «¦r*s* ________*&_.**^* ¦• ' vT'^BBí_R____Rffi-V _9-____&_ _**_V***:*V:' ¦ •¦"^_>''-Si ív_____StwfelBfi_re_fg * kÜH £______¦BB 3!^sSk>,; *• 3fei_9P «___Eg_* *____¦ t_85" •¦*'-*.*.^lra_______2í______|

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Wfàiti&kWW' \'é\*'Aa: T*m' — «q__ itoufetav '*'- ¦?"¦" «wilc.. <f„ profundada'.—

construções pesadíssima*, dearroja inaudita: estacas de 2Tmetro*., if. comprimento, supor-tando Unta àarga de 90 tomia-das cada uma, apresentaram, na»prove*, tte resistência — wm acarga dr. prova igual a uma vete meia — ó abatimento máximode 9 «tWttt-trp. (figura n. 6),..

Se se tiver em conta o retrai-«tento AA concreta, Ae 2|10 demilímetro por metro corrente deestaca, A <j._íím-lif_ ro.l nãofàl senio Ae _;._|j milímetro*,1'6«ít(e <?m. reelfrfoífe . um» ..pJfnd*-da vitrirfó da técnica sabre o ter.reno flutuante (3).

• a ' •

'", ¦'- BtBblOQRATIA

.1) abwaud ~ TeeAmoue (tuBatim.»"".

2) devaux — "JBtecutiòn Anpiei -Slmplex" ««ee VoiAe AePair comprimi».

8) xis. t_oatniQo_ .sa tkatacx•— "Piei» FronW de grande lon-ouer.":

executado, sem lnterrupçío áofuncionamento das lOc.Oea mu-ntctpals ora lnntallada* no 2.*pavimento do Pa.o Municipal,devendo «er postes em prátlea asmedidas necessárias para prote-çfto dos mesmos serviços dur.n-te á execuçfio dâs obra».

J3) —' As obras em concretoarmado deverão ser executada,do acordo oom o decreto n. 3.9__,de _.• de julho dè 1932.

As propostas, que deverfto con-ter o prego total, o prazo dè tèr-minado, o mudo de pagamento,serfto acompanhadas de todos oadocumentas Comprobat5rtO_ rta:idoneidade técnica e financeirados concorrentes, bem como da

qultes&o de todos os Impostos felderais e municipais.

A cauçAo provisória foi arhl-trada am 2:000?, oujo pajramen-to dever* ser feito ate o dta 9 desetembro.

A caucfto contratual -se fixouera 30:0001000 Iniciais, mais aquota de 20 % deduzida de cadaprestação.

A concorrência encerrar-ae-ino próximo dia 10 da setembro,no gabinete da 2.' Sub-dlrecorla,Comlnsfto Permanente de Con-corr-nelas • de Abertura' de Propostas:

» • •Acham-se aberta* mata ai «e-

guintes concorrências;.

.SPECIrtCA.XoI

I-ItAL

D—Estrutura do| Diário OficialPav. Jaeárépa-Igu_ n.l8_|16_m

I

B de surr.-. vantagem paraos Srs. Capitalistas e Pro-prletarios conhecer a orga-nlzação da secção predial dot *' . ai rxo. S - Estacas -Slmplex-, BANCO .^CÓNORMCO DO IMÓVEIS K CONSTRIirAF«lA ponta cánica âca, em aperfeiçoadas pelo engenheiro.De- BRASIL, á rua General Ca- ü«"

» ülCJ ü *L.U11*3lílU^UtiS

vaujt, com a Injeçlo de cimentoliquido: sob pressilo, eni terrenos

multo fluentes, como a vasaliquida

inara-.n. 30,

'/IO. 1 — Esquema da execuçãoda estaca "Slmplex", mostrandoas duas fases de levantamentoão tubo de aço de penetração,o spUoamento do concreto, e aestaca fundida. O terceiro cro-quis Indica a Incorporação dasarmaduras metálicas, para estacas

de grande carga

í difficil, senão perigoso, esta-belecer-se uma classificação daresistência dos terrenos, segun-do sua composição. Muitos fato-re» internem paru modificá-la,bastando citar a espessura dacamada resistente.'.., A homogeneidade do terreno,sobre que se lançarão as funda-ções, tem, de outro lado, impor-tancia considerável. Exemplifi-cando: é muito mais seguro lan-çar-se a fundação sobre um solopouco resistente, mas o sendouniformemente e de que se co-nhece bem a resistência, t/ue ali-cerçar-se em solos mais resisten-tes, pòrétii de resistências varia-veis ou mal conhecidas. No pri-meiro caso, esta.belecitlas convc-%i°.ntcmcnte as fundações corres-pondentes às cargas, os abati-mentos serão uniformes n nãoacarretarão nenhuma dealòcdçãoAo ed,ifício. No segundo caso, comum solo mais resistente, mas nãohomogêneo, será bem difficil evl-lar as deformações.

Ax tabelas da resiténcia dosterrenos, que os vários manuaistécnicos contêm, não deverão serutilizadas senão no estabeleci-mento áo anlc-projeto. Para aexecução de fundações delicadasê importantes, ê mister sempre

desde que está em jogo, alémda reputação profissional, a res-ponsabilidade civil do construtor

uma sondagem, cm que se ve-rifiqtte a espessura da camadaresistente sobre que se apoiarãoas fundações; determinar-se-á cmteguida, por experiências repc-tidas, a resistência desta cama-da, controlando-se os dados fixa-dos pelas tabelas c adotados nomnte-projeto. • » •

O bom solo poácrá ser encon-trado em profundidades varia-

Fia. 3 — Ponta tipo «Alllga-tor", do tubo-miitrií da estaca"Slmplex". na posição ile aber-tura, para passagem e socamento

do concreto

Freitas, nesta cidade, ou na Vár-zca do Carmo, em São Paulo,eram o espantalho dc proprietá-ros e arquitetos.

ESTACAS SI1_.L__

Nos terrenos comprcsslvcis,em que ê somente a resistênciaáa estaca pelo atrito que acsegu-ra a estabilidade das fundações.o cravamento das estacas cm ei-mento armado, fundidas r.o can-Uiro, é extremamente demorado,porquanto'' requerem estas, doismezes dc repouso, após a fundi,ção, para serem batidas.

Esta desvantagem foi contor-nada eom a inovação técnica dase fundir a estaca na perfuração,sem delongas e mais cxpcdiia-mente.

Inicialmente, apréscntmi-s* oprocesso das estacas "Simplcx",cujo principio consiste em fazerpeyetrar dló n nega, um lubo dechupa de aço, c depois vusar o

aço c.romado, rcbltada no tubo,munida dc 3 charnèira* de aço,c que pode se abrir peto seu pró-prio peso.H o que mostram asfiguras 2 c 3.

2.°) -aço fundido, levando em sua par-ta superior um colarete que pe-netra c se encaixa no tubo, comose depreende da figura ti. 4.

A junta é guarnecida por ——-r.—r--.—r~uma roállha de cânhamo forte- concreto. Destarte, o concreto 4mente impregnada de sebo. Esta vasado fresco, ao abrigo de qual-ponta cênica, ao contrário da quer invasão dágua. O socamen-ponta Alligator, ficará sob a cs- to faz preencher-se o vasio dei-taça, incorporando-se a ela (fl- iodo entre o terreno circimvizi- coficurrtoot»";par* a construç-opuras 4 e 5). nho e a parede interior do moU «.uUjtt^Ua» laterais ao corpo

A concretização se faz adap- dc, comprimindo-se a* terras • Sf3K"l "?"*•": Pavimento dò Paeotarnio um grande funil ao capea- criando rugosidade* e penetrai- X" „»i£i'j.11^ suia,d' d"-' la"°niciíto do tubo. O concreto lança- ções sucessivas, irregulares, Ao ""Á™^».r5ís«*

5ÍÍ5ÍÍ __¦do, em porções de 100 litros, é concreto no terreno, aumentando e-âplot5a_ a .ach_d?"do Smcomprimido fortemente, por uma as superfícies dc atrito e, canse- cio entre m rua» General CAmisecagem executada com um pi- qiieittcmcntc a resistência ao et- ra e-Sflo Pedro, consistirá emihvcorrc_«ime»ito do e.faco. O <fi_- ventor as paredes • as cobertu-metro final desta ê, por causa ras dos saldes laterais até a altu-fíí.fo apiloamenlo, sempre um ra do corpo central, obedecendopptíco superior ao~ do tubo-ma. na iiarte externa A mesma orde-/rir. corno ae vá no croquis Aa ".cio arquitetura) e às decora-

3)—Vila Navalno Blo Gran-de ...........

4) — Sede Cor-relos. em Be-lém do Pará .

I

ZMorto Ofleialn. 189116.875

Diário O/letaln. 191117.037

-ítciMAMnrro LOCAL

39 de Acosto! M. Bducacfto

15 de Setem.l M. Marinha

13 de Setem.l M. Vlaçâo

pBSÇAS PÜBUCASVÍíifcUACÀÓ DO PAÇO

. ;.'•'*' '^MUWIC.PAJ.

A Prefeitura acaba de abrir

Ido de 1S0 quilos, como se vê ciaramente nos croquis da» figuras1 r. 4. rtepetc-se esta operaçãotanta» vezes quantai nòcessd-rias, de. forma a se ter, no tubo,uma coluna de concreto de í we-tro de altura. Inicia-se, então, asuspensão do tubo matriz e con-temporáneamente se lanei')', tio-vas porções de concreto, que sáosempre socadas pelo pilão de 1S0 calculada por meio dn formula

fid- •«•• <P •

FdBMÜlÁ. DE FESISTÍNC1A

.. resistência destas estaca» 4

nuilos. A suspensão é r*<r.ún.'.nCc maneira que a parle interioráo tubo abarque 0,50 a 0,59 dc

ivjlesn Simplex, ba.iea.ta em umgrande, número de ensáiót'.

Ê a seguinte: ..

¦II I !'¦'¦

onde:G — Carga total que pode su-

portar a estaca, expressa cm qui-los.

P — Penrti.çd. média, no»cinco últimos golpes, expressacm polegadas

soes atuais, e na parte .ntema«s mesmas disposições 'nt.rna*no corpo central do 3* oovlmen-to atual.

As bases para a cònooi'ré_éÍasao as seguintes:

1) — Todos es ornatos e de-corações deverão ser executadosde acordo com os existentes.2:2)

— -Serão'aproveitada.3 as c»ber(.ura_;àtu_is,do 3? pavimento,qMé;-:pa^sar,âõ à,*ohat.ltulr"as co-•'írtuWS^o.P/t.-iak-rímento dos ra-16esi3-fix«cutar,r .ubstituidas aspo.as"que pela Prefeitura foremjulgadas imprestáveis.^ 3) — As paredes serão levan-tadas em tilojo de primeira qua-lidade até a altura e com .-, mes-ma espessura dns atuais tio 3.>pavimento do corpo central. '

4) — Os vftos internos e ex-ternos da» fachadas • i ar.des

^*j'l*^*f"^*™^f.«rtíTnjT ' *'"' jg*~w • [\ i i in.ii;

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r3»-.'' * ¦* '.'- '•; - ¦ •• -•

i"'f'::. ¦'¦'•',.*>l\ í ;•¦'.• i

a — Superfície flutuante da et-taça, idõntí

w — Peso do macaco, em qui- dos saltas a construir corres-logramos. penderão aos existentes no 2.*

II — Altura de queda, expre*. pavimento e no corpo ccr.í.-al dona em pis. 3.* pavimento./ — Coeficiente empírico, 5) —Os revestimentos inler-

P —Penetração média, dc to- igual a 40. nos e externos serão executadosrios os golpes, expressa em polo Coiu-oiieiiíciiiente reduzida ao de conformidade com os existe»

sí.fcni. decimal — o mclro sen- tes no corpo central atual do 3.'do tomado -como unidade, ter-se-à: ¦ ..'¦:¦ ¦¦ v:-v_-'.. V'.''4í'-'.à"i-iv. ¦

gadas.A - Supeiffiçie de projeção áa

ponta, expressa cm pés auadra-dos. ..... ' ¦ •. ;

K.rpnriiiiiciaí realizadas comestacas calculadas segundo estasfórmulas, pelo engenheiro Al.Colombauri, na coiistruçáó dagare "Grau-au-Roi" da estradapQrls-Ijyóh-MeditcrrájiCe, ç o mcargas duplas deixadas a atuardurante oito dias, não provpiià-ram, nas estacas dc lOm.SO dacomprimento, nenhum dàsiiivela-mento que pudesse ser regis-Irado pelos aparelhos registra-dores de nível (1).

Em -"Veiu York, no rrodtice 1.x-change Butlding, litiio estava dc37 centímetros dc diâmetro c 6metros de comprimento, suporia49 tori-tadá'.' sem abatimento al-gum. ou sejam 45 .iiilos por cen-timclro quadrado. .,,......

Em Piltsburg, um grupa de espirais como no"belton frçttá ,estacas tò-6 metros dc i.Òmprl- m*W <" seginuia etapa rie. me-mento, suporta atualmente 201 ""iprartieiifo. S-sta armadura, in-toneladas sem enfraquecimento, \r0!}:»zu,(!"0 """> de """traçãoou seja 5ü toneladas por estaca «""'"-> ató a nega, recebe o con-dc 4( centímetros de diâmetro, creln ejm seguida o ar tompri-

pavimento.Para os eroboços o traço será

de 1:4, cimento e areia, com0,015 de espessura. Para o rebo-.o, que terá 0,005 de espessura.o traço-de 1:1:3. cimento, cal eareia.

6) —-As esquadrla. externase interna, serfto em tudo Iguaise da mesma qualidade das esqua-drias existentes no 2." pavimen-

dc arranque, aàgüa invadia o re- t0 e no corpo central do 3." pa-ferido lubo e, deste modç, o con- vlmento (inclusive quanto aci-fito era vasado na água, o que ferragens e vidros),o deslavava. ") — Os tetos serSo de eslíl-

Para obviar.estes inconvenien. lie com tela metálica presa notes, sem. se socorrer- da.s est/icas vigamento da lage do 2.° pavi-")!i(trí'ii»a.s", própôn fazer agir mento e presa em barrotaroentoo ar sob pressão na parte supe- °e madeira no S." pavimento,rior do tubo dc penetração, eõbre Para esse barrotamento serãoo coticrrfo introduzido, antes do oproveitadas as peças que foremcomeço da operação de arranque retiradas do forro do 2.' pavi-Destarte sç obteve uma .coluna mento e julgadas em bom estadode concreto dc diâmetro supe. Pe'a: Prefeitura,i-io? ao tuho-malr'iz;'sc'm nenhúni 8) — Os pisos dos sal.es ac.-!fi'0ii'/H'0Hieiito..nn pnríe iii^e- construir. serSo rie concreto ar-rior dn tubo. .tlVm (lisso. o con- mado, de acordo com os deta-ri-río não era mais vasado na lhe» fornecidos pela ..• Sub-di-água. rectoria.

A introdução das armaduras O. soallios serão de tacos rialongitudinais, solidarizadas por sucupira preparados com betu-

___ÜS_^_____s__i_i-"; '-*f^wk*w^^mÊam*í. --

-___¦_¦ twa_____Z_í-*arr_2 ri.&i___H.Di

wéêl

lltí. 4 — Tuhn de aço ile. pene-tração parn u estaca "Slmplex".provido de ponta conlea fixa, queIlca Incorporada á base da co-

luna dc concreto

roncrcln no interior, socando-ofortemente, à medida que se rc-tira o tubo. O aparelhamentopara a penetração do tuba é

ou sejam mais de 4u quilos por'centímetro quadrado.Em Munich, a ciipola ãa esta-

ção assenta sobre estacas "ISim-

plex" de 10 metros dc compri-mento.

me e cascsllnho ea.son't'4s sobrea.rgamassa de cimento e areia de1:3..

9) — Além da pintura internae externo dos salões a construir,será feita uma pintura c-.iernageral na at.unl fachada dc Pala-

'"A

FtG. t — Tonta tipo "Alllga-tor", em mandlbulas, do tubo depenetração da estaca "Slmplex",mostrando em pontlllmilo a po-•leão de ferlianiento, na pene-

tração

tteit, imerso ou não, com ou seminfiltração dágua. Em certos ca-*ot, poderá acontecer que não se.emeontre o bom solo incompres-tivel ou pouco comprcssívcl; outntõoque esteja a unia protundi-Aade tal que se deva renunciar a

. tttinijLlo tem gastos desmrsiira-Aos e dcspraporcloriados com «natureza do edifício a ser cons-truido. Devendo-se, porém, lan-¦ ottr a fundação sobre, o máu soln,isto é, sobre terreno cmin-nlc-mente cotipressivel — tais comoas terras fluentes, vasosas, tur-fosas e aterro» — ê necessáriometamorfoseá-lo num bon: solo,Apto a suportar, nn presente c ftfuturo, sem abatimento. tí--hiíesTocamintr-?, ns rnn^trur/i^iproje.tada*, o gur sr conseguefacilmente, p-lns processos datécnica construtiva hodierna,exercendo sabre tais terrenostão somente a pressão .''e romtoda a srnvrança pode -.unortar— sempre determinada exc-cri-mentalmente.

mido. Destarte, se introduz no .. ......tubn-matriz um volume de con- c'° da Prefeitura voltada paracreto complementar e.orrcspon- a praça da República e nas par-dente, ao vnlumc dos ferros co.n- tS3 externas laterais do mesmoponénles dn. armadura. palácio que ficam por baixo dos

Completando o ciclo dc aper- novos ealSes.fclçamcnto do processo Devaux, A pintura, quer interna, quer

:-, >:as eslavas "Simplex", nos casos externa, será a óleo e nas coresexecução ba. estacas Sl_> _0 _0(u muit0 fluente, sem nega determinadas pela Prefeitura.

n,i;x" com o auxilio do AB possível, dispõe-se na futura co- Nas paredes internos au exter-couritiMiDO ji.-iia rfe concreto, dentro do tubo- nas, depois de convenientemente

matriz, um outro tubo de diámc- aparelhadas, á pintura seiá feitaDei'c-.s_ ao engenheiro.Doyaux, /,-0 ac 1 polegada, apresentando a óleo fosco com as deinflos ne-

fc.fe-Míttc.v cóiitiim. piorid» de da íSçóíc Ventrale, uma. inovação lla sua parte inferior orifícios cossárias n um parfeito acaba-ifin dispositivo para a manobra interessante na execução áo exta- tòi-io. (Jig. n. 5). Após vasar. mento, nào podendo ser applica-do arranque do tubo <íc molda- queamento "Simplex". concreto no tubo-malriz,. injeta- das'menos de três demãos nasgem.

" Observou êste cminenle pro- SP 0 cimento liquido, sob pres- Paredes novas c do duas demãosDste tubo ê constituído ác cha- fissional que, nos ferremos aqui- são, ua cânula centrai, liste- çi- na. já existentes. .

pa de aço soldado, com e.spe.ssu- feros — a não ser nlilisando-sc mento, penetrando violenta men- A pintura das esquadrias ln-in dc 20 mt!imèfi'ó., /Riirfo um duma estaca especial,' coynomi- te nos ponlos fracos do solo ternas e externas e dos rodapé.,diâmetro c.itcrior de 0m,40. para nada "marítima", de execução fluente, formará ao redor das depois do conveniente aparelho,vm comprimento dc 8 a 10 me- muito cara — o processo orai- estacas, umas como raízes de Eerá feita a óleo com trê. de-tros, pesando aproximadamente nário da confecção da estaca uma árvore, consolidando o _olq mãos.2.000 quilos. Em, certos casos, o "Simplex" ocasionava, na colit- de. maneira nnlável. A pintura a óleo das paredesdiâmetro atinge atê 0m,60. A:a ua dc concreto, cstrangulamcn- Km o próximo suplemento internas htlngirá apenas, até àparle, superior, no eapcamenln, ins, devidos à pressão áa água, abordaremos cs tiltinms inova- altura de uma sanca, que deve-o íníio ê cintado, rom eliana de agindo ã mediria que se procedia çõrs introduzidas no processo rá correr na sua parte inferior aijrtint espessura (fig. 1 e. 4). an arranque áo tubn-matriz; c "Simplex": r. a execução das es- um metro de distância do teto.

A ponta dêslc tubn requer cui- que, além disso, nesta operação taça» explodidas e das estacas

|^^^^^B^^(^^^^fe^iB^JB________i'__B ''••*;i~3'¦¦jg^g-ft*':V'^i^^.ljf___S^jH_X..':;.'>,..- -.-•&»_'/' ^íJ_Bp ' __¦¦*'- __En___i_____ífcl

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- "v^^Hu&fl^l *M_______HHi ^^_____ni HE__J^iVsESBR 9ln--__f^S_l BPVr^^ZS

Il__i__x^a:'.•¦*«"'_r,/__i*rsi____it-fte*-'?»^!*^?^»?^*?. __..,—_-,-.«_»—..,.___..,^.___ s*£_____WiMHBW1HBHI^WmíBMB^FKí. K — Ilustração da prova de carga tclt.i no predio da Soeleté Immoblllére, erigido em Tunls..'obre terreno? conqtilst.dns por aterro, c rujas fun daçftcs sSn estacas "Frankl", fle 27 metros rte eom-prlinciito, íium subsolo de vasa fluente. Sob uma carga de no toneladas, a estaca sofreu ura abati-

mento de 9 milímetros

A sanca, qué será «xecutadade acordo com desenho fornecidopela Prefeitura, recebera, assimcomo a parte superior das pare-des internas e tetos, depois doconveniente aparelho, uma pln-tura a gesso e cola, com três de-mãos.

As cores serão escolhidas acritério da Prefeitura.

10) — A Instalação elétrica,que deverá obedecer em todos osdetalhes ao Regulamento da Ins-petoria de Iluminação, será fei-ta em extensão da parte exlsten-te no 3." pavimento.

Será toda embutida em tubosrígidos nas laves e nas paredese compreenderá 36 pontos de luze 20 tomadas de corrente com arespectiva localização indicadapelo engenheiro fiscal. O coman-do será feito por um quadro dedistribuição para cada um dossalfie» a serem construídos.

11) — Todas as obras deverfioser executadas com a maior per-feição, empregados materiais de1.* qualidade • obedecidas asprescriç.es do "Caderno de Obrl-gaçCe." aprovado pelo Decreton. 3.094. de 25 de Julho de 1929.

II) — Todos os serviços acl-ma mencionados deverão ser

TRANSMISSÃO DE PRO- '!PRIEDADE •

O "Jornal do Brasil" luleiahoje, atendendo ãs inúmeras «o-licitações dos seus leitores, a pu-lilicação de informes- mais déta-lliados sobre o movimento detransmissão de propriedade. Saoo» dados referentes ft» dimen-sOea dos Imóveis, necessáriosparo fixar de maneira comple-ln as características da proprie-dado.

Km todos os imóveis se daráíiftemàtlcamente, seja para lo-tes reguiares ou IrregiSares. asua testada. Para os lotes regu-lares dar:se-â, em seguida, a pro-lares dar-se-:, em seguida, a pro-fundldade. Para as propriedadesde conformação trapezoldal oupentagonal, dar-se-ão as dimen-soes ria* divisas na ordem »e-gulnte: primeiramente divisaslaterais e em seguida as divisasposteriores. Destarte; qualquerlPitnr interessado pode reconsti-ttiir a conformação do lote des-rrito sucintamente e extrair to-rio* o« elemento» restantes, comoãren e preço? unitários.• * •MOVIMKOTp OB PBOOESSOS TASA

AOCISIÇAO DS IMÓVCtS BO Ml 23DE ACOSTO BZ 1934

Terrenos:

X) Comprador — Cícero Cesa-rio tle Souza. •'

Vendedor — Euzeblo Forte J1-lho.

Local — Rua Dr. 0'Re'lty(freguezia de Irajà).

Valor - 1:0OP$0O((.Dimensões — Testada: 22,00:

pior. 48.00.2) Comprador — Lauro dó

Souis Carvalho,Vendedora — ?.eferiria Mf.r-

condes Carneiro Leito.Tocai — Prata de BoUfogc

(írçguesia da L*sôa).¦\a!or — 150:000$000.rvmensòas -~ Testada.- 30.00;

divisas: (6.50 r 55.70 e 50.00*.3i Comprador — Jaçoü Pililt.Vendedora — Zeforina Mar-

condes Carneiro LeSi.. Loqal — Praia de Botafo.-o fJn.

(freguesia _a Lazôa».Valor — 70:000$000.

, Dimensõ?.-. — Testada: 15.00;divi5_is: (21.20 e 46.00 e 261.001

4) Comprador — Capitão JcâoAlberto.

Vendedores—Guilherme Guin-le outros.

Local — Rua Marquês de Pi-nedo. lote 2-A.

Valor — 53:000.000.Dimensões ~- Testada: 18.00;

prof. 30.00.5) Comprador — José Onlavia-

no Pinto Soares.Vendedora, Companhia 3rasi-

leira de Imóveis e Construções.Local — Rua Itabaiana, ,ote

51. quadra 18.Valor— 16:362*500.Dimencões — Testada- 11,00;

prof.: 42.50.6i Comprador — JoSo de Sou-

za Ramos.Vendedora — Margherita Vit-

torla Casta.na.Local — Ladeira rio Senado.Valor — 5:000S000.Dimensões -— IrreRiilares.7) Convradora — Wancia Ipa-

eth Turat.t.1.Vendedora — Amélia de Al-

melda Machado'.Looal — Rui.

"Jacinto Cfreguesi?.

do Fnçenho Novol.Valor — 5:000$000.Dlmen_5_j — Testada: 13,50;

prof.: 30..I.I.8) Comurador — Av.lino da

_Uva Barbosa.Vendedora — Manoela de Pau-

ia Barreto.Local — Estrada Rlo-São Pau-

lo (fregu«r'- -'_ Campo Grande).Valor 8y.r~Tj.Dimensões — Testada: 9,80,

prof.: 120.00.9) Comprador — Argçne Ra-

mos.Vendedor — Banco de Crédito

Mercantil.Local — Rua Frisla (freguesia

de Ira.iá>.Valei » 7503000.Dimen-.. is — Testada: 10,50;

prof.: 40,00.10) Comprador — José Martins

Gonçalves.Vendedora — Natalina Ir:.'j.,

Teixeira.Local — Rua Borges Freitas, noafundos do n. 5.

Valor — l:000$000.Dimensões — Testada: 18,00;

prof.: 37,00.11) Compradora — Clara Ro-

drigues Passos.Vendedora — Manoela Fran-

cisca Gomes.Local — Rua Sampaio Vian_

(freguesia do Engenho Velho).Valor — 12:OOOSO00.Dimensões — Testada: 8,70;

prof.: 25,00.12) Comprador — Dr. Francis-

co Freirí de Andrade.Vendedor — Nilo Menezes.Local — Rua Almirante Gomes

Pereira, lote 323.Valor — 14:000$000.Dimensões — Testada: 10,00;

divisas: (15,79 e 17,50).13) Comprador — Frutuoso da

Fonseca Fernandes.Vendedora — Maria de Souza

Rezende.Local — Rua Moura, lote 46

(Piedade).Valor — 1:(KX)$000.Dimensões — Testada: 11,00;

prof.: 50,00.13) Compradora — Jandyra

Ferreira Llma.Vendedor — JoSo de Moraes

Macedo.Local — Rua Curitiba sem nà-

mero (freguesia de C. Grande).Valor — l:-00$O00.Dimensões — Testada: 15,00;

prof.: 68.00.15) Comprador — Amadeu

Rondinella.Vendedor — José BUvares Es-

pindola.

Locai — Bua Senhor dos Pas-sos,

Valor,— 39:5001000.Dimensões — Testsds: 4JS;

prof.: 30.00.16) Compradora. — Dolores

Raggio Barbará.Vendedora — S. A. Empresa da

Drca.Local — Rua Estácio Coimbra,

lote 539.Valor -- 29:431*250.Dimensões — Testada: 13,13;

divisas: (22,89 e 25,00).,|:dinha 'n.-mp oaC45 ;n ,—

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Vendedor — Abílio Murce.Local — Rua Araujo LcItSo.

lote 23 (freguesia do E. Novo).Valor — 3:000$000.Dimensões — Testada: 10,00;

prof.: 34,00.2) Comprador — Oscar Vieira

Ramos.VendPdora — Comnanhia Ge-

ral de Habitações e Terrores.Local — Rua 83, lote ?5 (Ilha

do Governador).Valor — 2:632$000.Dimensões — Tostada: 10,00;

prof.: 32.00.3> Compradora — Gertrud

Torster.Vendedor — Dr. Antônio, de

Paula Souza.Local — Rua Jo.pur_, lotes 3,

9 e 10 (.Tacnreoa.iu.á)Valor - - UrOOOftOOO.Dim-vieões — Testadv 30.50

prnf: 'c.00.4> Ciinpradcr — Valerio de

Prinza Moreira.Vends-lorr.j — Joaquim Var, d-i

Silva p oulro.Local ~ Rui Lobo .Tüiiíoi (fie

guesia de.Ira.1a\.Vsjor ~ 3:000$000.Dinirni-õis — Testada: 8,00

prof.' 24.0051 Comnr*dor —Dr Alexan-

dre Rangel 6t- Abreu.Vendedor -• Espólio dí Luts

Manuel Machado.Local - Kua Rio Bra.co. lot.

'valor — consoro

Dimensões — Testada- 2I.?0;pref. 50.IK);

fi) Co.tiprodor — Álvaro K>leira.

Vendedor — Ma' ue) dr. BarrosTerra.

Local — Rua Baronesa dc En ¦ganho Novo.valor — ri.oo.sroo.

Dlmen«Vs — Testada 18.00;prof.: 31.00.

7) Cciorador — FernphlmBsrbosa Nunes.

Vndedor — Antônio Mositelrode Souza.

T<or.nl — P'i? >*-"»ch.l Jardim."a lor — r,:6')0,<'"'0.Dimp""s-s -- Tí-staò.i: 13.no;

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(Continua na pag. 22)

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r* m

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO. 26 DE Aftnrrn nc 1,9^postres, quo so per- par è cer inteira-cobem do caia do monte da cena, as-Loman, não estão sim como o Montesituados sobre o so-lo holvetico. 0 fa-moso Monte-Bran-co, pelo qual o tiymente começa ' arista francês geral-sua serie 'de ex-cursões, está emterra saboia. Domesmo modo, o Sa-leve, ao qual seen-costa, a cidade deCalvin o todas as

Branco.A cadeia cober-

Sao Maurício, cmVaiais

ta de bosques som-brios e de vinhe-dos, quo acidenta apaisagem, é ò Jo-rat, montanha áparte, intermedia-ria entro o Jura o

sumidades que se ° 80' '

A ANTIGUIDA-DE QUE PAS-

SOU POR OE-NE BRA

O Castello Chlllon, ||evocação c!-. Sulssa ||primitiva ' ||

NA VIZINHANÇADO MONTE

BRANCO -DEPOIS DE TER SIDO

A CIDADE MAIS FECHADA DAEUROPA, GENEBRA E' HOJE

A MAIS ABERTAJ. DARVICHE

SUISSA forma no centro nante dc doze ada Europa, uma espécie sessenta léguas, dasde fortaleza natural, do fronteiras da Fran-que os grandes Alpes re- ça a0 Adriíltic°-presentam a linha de ba-

luartes principal. O lado fraco do pais,é o território aberto que se estende cmleque, ao pé do massiço alpestre c aosul do Jura, desde o Leman até o lagoConstância, e que na sua maior lar-gura pôde ser franqueado em um dia.

Quasi todos os lugares importantesda Suissa, estão situado neste circuito,

"ilHafi1

As princip ai s

| Velha rua e velhosI costumes de Ge-

nclira

fracções dessa ,ca-deia, que perten-cem á Suissa,sao os Alpes

recebem as correntes de ar frio vindo' APennirJ°s, os Alpes dc Berna, os Al-da Alemanha, e ao qual se dá muito ira- pes £ç?lrais e os Alpes Rlieticos. Opropriamente, o nome de planalto,

mass^° dc Saint-Gotliard figura como

W^BSI^^^k ''PÊÈÉiulHIMÍT

i mM W____W_W(ívwm*"***vB BãSf-rM Í_P?tK t__v <rV__Pr$£"Fíl

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^^^j__é__^_W^W^m mm BB 3a* '¦j£______WS*B__Wi£k.'MaF-^g-'--*^lj_j__|rri7^flBi^B^i^iiii'sWHB^^B!i^^^t^M^S^^^^^ .WVi^rTff*-^*^

sucedem sobre amargem , meridio- *nal do lago, até Da antiga Gene-a sua extre- bra dos Allobrojres,midádo suppriot*, a; historia não diz

ti'MaV^i^a'.^L'1'ls'i^L'i'ls'i'ls'i'ls'i'ls ' '-* _J^_^________wk______t____^.^__________uK____ml^_^__^_í9_____mihbpwbbmUHH ______trtj___c*MfcMífc^ i--'.*^ÉlHB»te-k *-^___1É__________^nC_s__r'••.__¥ '» KwH WflnH

HH ia*B$*''f*' *- i--Lt*?Sj__{_-W__w-jB^___nlijB__*,t^--_ri'nJiy?R_ry»llW

quasi nada. Ge-sara nomeou nos seus Comentários eé tudo quanto nós sabemos.

Os Romanos tão entusiastas dos ,„ .... Iuum(, JUluptuosos sítios da Campania. não du- i.,„ri +;^i..„„„ , ¦ .., K""_r> Ud0 Pa land tinham xeistencia rco*-'*:*íi1'í-«iiioii- Tnlrecom ter compreendido.a espera bo- tc constatada. ' Talieza da natureza alpestre.

- Eles conheciam, entretanto, o mas-siço dos grandes montes. Certas pas-sagens foram, em bôa terra, praticadaspor eles.

Uma via conduzia a Aries, pelomonte Genpvrc, uma outra de Vicnna aDauphine, por Aoeste e São Bernardo.Outras ainda iam a Strasburg, VYorms,

maior parte dos cimos não ti- rões novos, as construções multicores evo o Monte Rosa. nem os povos de Ober- ,nais__cle um rc-lcvo curioso do passado.

é, por exemplo, o arcabouço das

m°°. fe» ^w« - m ^isi^lilsmanos apreciavam muito o i inlio cie I-ois do século XVI, a grande basílical{hcem* do protestantismo cálvinistã. *

Quanto ao Leman. om particular, Tais são as rampas abruptas, borda-i*b antigos não o pintavam sob uma fi- das de altas casds cheias de bolores quopura das mais graciosas. ligam esta parte da cidade, bo* quartel-O autor do poema "Os Ai-gonántòs rão' inferior dc Madalena.., , á Collfluisf" «lo Veloeino ds Ouro", Tal c, enfim, no meio do rio, entroMagencc, Bregenz e Augsburg. Essas f*'reS° Apollonius, que considerava o o caes das Bergues e a praya Be-Airrotas, no primeiro século da nossa era, Uhcn«< o Po e o Rhbne como três bra- este estranho bairro dc Uo polo qual sé••Ps dc um mesmo rio, nos fala deste vai ao subúrbio São-Gcrvaz, centro rieultimo curso dágua nos termos mais oficinas tumultuànfes e da moderna in-fantásticos. .lustria relojoeira.

O vasto lago Leman, no qual eles se Dos antigos muros, eriçados rielançam ao sair do Bas-Vaiais, antigo -orres. de grades e. do pontes kvadiças,pais dos Nantuatás, não trazia outro no- onde velava noite e dia o atalaiame, que o de "lago do deserto". E os pri- resta mais do que o sitio

eram já muito freqüentadasEram tanto os militares, que ti-

nham os seus quartéis nas fronteiras daGermania, tanto os funcionários impe-riais, que regressavam ás suas provin-cias, ou bem negociantes, rico3 notáveis,das regiões do Norte, que não recuavam

naomeiros viajantes gregos, que remonta-tiPWgm '£?_%_*¦p" PS'?SS? selra-Td0 Eh»"*'"

V3« f,io«, uuaae eterna. partir do Mediterrâneo, foram atingidosNao falamos nem dos chefes dc pelo terror, chegando ao sorvedoiro" 63-•xercitos, nem dos viajantes, como treito c profundo, onde a torrente des-

quando é uma região amolgada, ator*mentada até o impossível, onde se le-rantam colinas c mesmo montanhas, atémil metros de altura. "

Pelo termo Alpes, que etimologica-mente significa "cimos brancos" esten-de-se o vasto sistema do montanhas, quecorre sobro trezentas léguas de cxlen-são, em semi-eirculo, c uma largura va-

Ingrato!•— Iftgràior

Hein?... Eu, ingrato?!E' como diz.Não me ofenda!Nem me passa pela cabeça.Por quc, então, me chama assim?Porque, queixando-se

o nó de ligação bem que em rcalida-de os diversos relevos o dividam cm gru-pos distintos c projetem no coração dopnis, ilhotas destacadas, espécie dc pos-tos avançados da imensa cidadela-

OS PRIMEIROS CIMOSALPESTRES

Quando se chega ha Suissa por Go-nebra, os primeiros grandes cimos ai-

Todos os Santos. Quanta gente não o ser-ve, para você comer 3 beber!Eu pago á cozinheira.Calo esta boca, homem! Como secom isto, deixasse de receber serviços, mui-tas vez3s nem lembrados! Donde veiu o fsi-jao que comeu? Quem o plantou? Quem ocolheu? Quem o transportou? Quem creouo bolzinho, dc que um pedaço saboroso apa-

quer dizor até a planicic baixa limitrolodo Vaiais, onde o Rhone limoso e tur-vo entra 110 Leman, para sair claro eazulado, sob as pontes de Genebra.

E' preciso ir até a margem sui*-sa,paracomeçar a dis-cernir nas brumasdo este, o pas- santo relevo dós ~Alpes e os contrafortes do Moléson.Depois, a partir de Lausanne, os mon-tes sc destacam claramente nos olhos.

Quanto ao Jura, ele recua cada vozmais para o noroeste c acaba Dor desa-

Uenebra, pitoresca edecorativa

tigas, sem pagar um vintém. — os jornaisqus o mantém a par das novidades. — ocorreiOi o telégrafo e o radio que lhe trans-portam e entregam os recados e comunfca-ções,tra a cubiça alheia — o...

— Pare, pare! Você é peor que um es-pelho de conciencia!

«.--.IV-, ¦¦»-*. . rW-.,. ,V.,_1 .^P.. fV-™WWMyWW.V/.,..Ví..W; "•

S ,«.'-;,J.->*í * ,i,>4s'*-" ~^^^^^:^"^>^" >» ^

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í "J: Ví r1*;.:-15*'!:*';^ i*^" :J-;:: V^í í Íi": ""'"-í: *>-í í V^.*-*r;":''»:^-*: r-! V ¦ -' |"-^'':-:-.:' v- ^". í -^V ¦ ;"í ¦:'^: r ¦ '*:-,".'' '¦'^"¦'í-'"^''-''-'-.^

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historiador grçgo Polybio e o geógrafo aparece perto de Bòlegárde, departa- cão de guarda,n classe militar qus o protege conT btrabao. Mas todos nao viram no pais, )lle„i0 (*e _\j„

Depois de ter sido talvez, a cidademais fecharia da Europa, Genebra é ho-j: a mais aberta.

Qual não seria a surpresa de ai-i'iiem, que voltando do outro mundo,per uma tarde de estio, sobre as altu-ras dc Goligny. percebesse aos seus pes,esta cidade rejuvenescida, que acolheagora, sem muralhas e. sem postiços ascaravanas dos passoant.es e onde res-soam todos os idiomas da terra.

EM VÃOl'

Em vão, á tarde, á hora onde se fe-chavam cuidadosamente as portas, comtemor de um assalto dos soldados daSaboia, esperaria em torno dele, algunsdesses ruídos do guerra, familiares ou-trora, ar- seu ouvido!

Só perceberia o murmúrio, agita-do ou alegre, dos citadinos prolongandoa luz nr(.'í'i'-,-ij. 0-* iniba Ihos _ o» pra-zeres do dia.

Sob as vçnpraveis torres de São Pe-dro, só ouviria o latido sacudido do

j-te tmm^m ^^ ss^s^^ ^^ d° s

mais.do que horrendos desfiladeiros.O historiador Tito-Livio e o poeia

Cláudio falavam como do distritos

se nao me provar já e já,maior.

Alto "_,«...

Nada mais fácil. Vejamos.t6es~

ESt°U curioso' para saber ns suí« ra-

rumlcolsf: " t0da h°ra' Se qUeixa de »-

Só quando ha motivo para isso."~ Que seja. mas o certo é que nãore-Rp^.^505 ?ue outros lhe Pastam.

mo r^flZÇiT' - mim?1 Só QMndo eu pa-m!„V?}? Jà nao preciso agradecer: a re-muneranão e o equivalente. *fr«J~ iÜ™ sem _re- amigo, mas, ainda queTosse, voes recebeu e r«»h. L.r,i. __V_y«em pagar,

talvez mato-grossense, até o açougue doKtoj E o delicioso vinho que você sorveuao jantar, qUem plantou a uva, quem a tra-tou e colheu e premiu e passou o liquido pa-ra a cuba e desta para o barril e a garra-fa? Quem o transportou por terra e maraté, bsm fechado e com rotulo a contar dasua origem, aparecer na sua mesa? Vocênao tem nem um pensamento para a lon-ga serie de gente que lhe poz a mesa?— Enfim, quem encara tudo deste mo-do...

ha Z 2£ 7Z 't4' P6l° men°S' 8inda inhospitos e selvagens,na de ouvir. Quem lhe preparou o ar puro

c lho apresenta para servir-se gratuita-mente? — quem lhe deu pulmões sempreem bom funcionamento, para poder sorve-lo? — ajuem o dotou dos maravilhosos apa-reinos da visão? — da audição? — do mo-vimento? — das mãos? — do laboratórioquímico chamado estômago? — da elimi-

ONTEM E II0.1*15Mão grado os seus caes espaçosos,

as suas magníficas pontes, os <-iiai*tei-

Ouviria ainda para o lado dc Sao-Uorv-iz. o silvo estridente'da locomo-;tiva, cavalo dn fogo, que as pessoas'dqseu século teriam chamado obra de fei-tiçaria.

DOUTORES E CORONÉISTodos os povos têm seus usos havemos de fazer?.

e costumes e quanto mais poli- Por '•^fulano*;? Seria uTimío",*- gj£| Vi^nilVc-f porfee" mSua- Rarissimo' respondeu. o amigo,

„nn- dossãocstes mais civilizado.; sc peza',(JE ,P°is- na ausência de mente so tratam por•excelência com sranáe reverencia.~ quem o fez participar do poder £££ ateleT SS-^SgiiaJf- "W^^m M®™_ ™<.° «-"*S ~ Nà° «H* «paz, é umacriador, passando a vida a novos seres?

— Você vira pregador!

de um ,de um "mister" ou de um "fon", atenta para a "aiturã"de 'um°car-

Infelizmente a gentileza entre ?™f °

^!&lr,*_' entralhado pe- deal quando o trata por eminen-... _., ,-_. _...,._ _ fante um cidadão respeitável pe- cia nem para a Drobicladr. rl<»lo seu saber, pelas suas virtudes, >---¦ .prooiaaae ae

recebeu e recebe muita coisa Os! espere, a ladainha não está se- ria qur^^S^IembSxè^m^^ ;l0r°C°.^°'.Voc!.aeorclaâ noite. Quer doi„, r.„. -,- -— desembuxe, que eu mtou farto de acusações! K

a v«- P?IS,

^^ lá- c nS° se queixe seV^A terriveimente longa, i»^o^E' para rir.R5o modos dc ver. Você começou 1receber benefícios não retribuídos (para não

- Porque você não ouve os que falam üí í^^-Ji ^°P,f dESe" ZisPuJaaeJ' Pe-las suas, vlrt»ües- •»" PresiSente de Republica

rin n,,ir,,*i„ *- i„. . P . Sat- Contudo alguns hábitos cor- PÇla sua posição social, aplica- quando o chama ãehonrndndo púlpito da igreja..senão, tambem sabe- tezes se Váo pouco a pouco ar- haT MS^ÍS é 1?.°mem Mera deUcSa de linguagemDeus. a quem deve as maravilhas raigando aos nossos costumes, s^vfve' MX™ C°r°nCl ^L"ao di^..como ^âlbre*110 interior.

A igualdade no.'• tratamento* é _?(_Slau: ~ n,elltiras eonvencio-

senhora distinta.Distintíssima... tornou o ca-

marada, com maior reverenciaainda.

Uma senhora ilustrada.Ilustradissima...

Hora essa!.., diz o negoci-wí'^hò^*^^i^i_^T\T: k S.°U COIPO> CEP'rit0 C alma' ainda lhe «itaütutado os grosseiros; qüe . , - „..„ »....__-

elétrico, e tudo está UuXrín cT f" ^ 3 a'ma' qUandt> afastada do cria" r*tá bem Pouco temP° existiam. ±d"-S"'doIIHcÍ'*1 o *Síl*g Nà° é' portanfco' ° tratamento ante' Porventura a conheces?!.,

forneceu a luz? Ha Si , T™ d°r ^ PeCad°' e <1Ue' por oumul0' sem Dentre os novos usos que che- 8_?dadfiô ^""'em

°todafbas da^nessôas11^0^'16 ío™a'»o° Donde?!...

você acordar,! ^T T ^ Para ",arCar horas dc a»<"encia, sempre está sam, bem se pôde salientar a re- republicas se tem procurado iSl fef °a^nem,ao P°«co uma\oce, acordando, ou precisando do mprii™ a -,.. _t *__ , . . . "* __T, _¦_¦_ , , trodu7.l1-: ó tân orn^im _ „io_ Palavra sem sentido. ífcíi/s „n.você, acordando, ou precisando do medico,ter a luz mesmo á noite. Não é nada?

— Não digo, mas, afinal...Oh! não! não deprecie os serviços

á sua disposição nas igrejas, no tabernaculo. _f_ür.a _í10s__tr^m_e.nt0S: ..Ín.trodf" Süe em pais "algum

do mun- ci-,. como diria um nominalista.sentido, fMus vo-¦imlnalista.

Certo negociante do Pará, pen-

£!;Jef,,er)r & éP0Ca anterior) desde o ins- dos outros! Você tem que ir para casa

'o

Sa" trataramerHP°"Í?S mâ°f' <Jue nSo « b°nde C ° onibus che^m <•<= «>« em dez ou-os/diTe Ze sem ::°.± ^M^ &g__*___Í trinta minu"»' *^° *" Cue

Daqui.E como sabes quc ela c tào

rara, . tão distinta, tão ilustra-da?..,

Como sei?... Pois náo tem

unlco -obrigado" «wJ* ''^ "^ Um

J^í^í? "& CabeÇa de subir e aP™ei-

ta-10- Nao deve ter alguma paciência, quan-do eles uma vez não forem pontuais, en-quanto você as mais das vezes os deixapartir sem que suba?

— Homem,

slquer

falar" E' "^ C°m° SG * Criança pudcsseNão é o caso em discussão. Trata-w de saber, se recebeu, ou não. benefíciose serviços, sem pagar.Paguei com meu amor de filho!

nao quer acabar?— Não! Você me pediu a prova de sua

__ .„„ ... ingratidão, e ainda estou longe de tprmisuaTumentacL a

"^ t0 temP° r£CebeU Ba'la- Nâ° pense só em sermos mate™M2 PUra

e apropria- que outros Ule prestam sem <l«e você reni-£'suSii?Lu , -f CT am°r algUm: estB ta nlsso' Na ordem inte'e<=tual deu e dá-seZ„Tf, dCl K note qUB' além rie a mesma coisa,dever tudo aos pais, muitíssimo de

é tão grosseiro e pie-Não neguei jamais os benefíciosTde zind°-se os delicados titulos dc do" jamais™ òf ácei^cffefc? p"o™

Deus isso nâot "doutor" c "coronel" para as Sabe-se que mesmo entre pes- _____ ,jpcf_ ,¦„.,u.us. isso nao! pessoas gradas. soas humildes, que bem conhe- f". desta ultima íorma - oAinda bem, mas na mesma ordem As criticas malévolas náo ces- cem_ as dificuldades da vida, Va e conhecido por toda a ci- „,. „mo ,_„„,„„„espiritual, tambem ha inúmeras criaturas sam. no Z^SXSSiZr VT&LESfr

° ^ Cla Sro^S.r ^ B° Pri" SSSfflS^SffiSThumanas a quem você deve. a maneira assás graciosa com A mulher pobre, que nada t avagan e de Doutor Sun" COmo ° nEBOCÍa^ *S>-SA saber? que certos cavalheiros sem diplo- tem de seu, é tratada geralmen- ,,„ °ante dC Doutor Ra5™un- 0 tratamento de doutor í _&hèOh!. como é que nfio lhe ocorre?' ma' voltam atenciosamente o i°, p°r dona : e todos sabem ao-quem o esclareceu sobre Deus. a origem e -to para as pessoas que os tra- jMíSS^^» nZo^l^Z^P ^

To fim do mundo c das criaturas? o., mPlc*- tam por doutor ou coronel, quan- zem? Polidez apenas!..'. ,Ilno doutor* sem despesa ai-da salvação? Vopí r,a« a ^~, ¦ , do mais loBica seria a recusa do fogo que uma formalidade guma* e unl doutor tão doutor-„-PP ¦ T mals íervo_ que a aceitação de qualquer des- „ualtluer representa uma necessi- como qualquer outro doutor-SS, saá Mm - m i^sér^oTmms zri^r^nao«bem por v6cê, ,m que Sga^i ^2 eSSS^cÈ =f «Sn^nÃs^ «" W^a tempo depois, che-

SSSS^SS^ T °rdenS " S«SSa<SS W^ de^aSmo^^omtnfte lW £ ÍS^SÇ iSS ~ ' — ™congregações maU diferentes, oferecem ora- se riem de semelhante cousa, bem saber e. portanto, só a estes se 71,1 LÍ7 1

s.oube* damente. nunca protestam doçoes - penitencias tambem por você: já se luteis se revelam, pois é de uma dt„erla Ar.-semelha„to titulo. _____*_^-:&&** & >er o mcsmo modo que jjj JJggiiSI

o tratamento de doutor é apenasuma palavra, nem como o souvelho amigo, que sõ merees otitulo de doutor quem., sáo .rieuma faculdade, embora Intèsti»nal como o Doutor Raymundo.

O tratamento, repetimos. éuma prova de consideração e na»da mais; e é por osse motivo que

Um estranho, chamadoa 011- professor, abriu o pano, permitindo-lhe

ífntr^^riir 1CgiÕeS de 5ÍfrS das PeQuena lacuna nas expressões ^ ó3^toatd?&SmuftnotsanhtoCOra, sem atentarmos, entanto", J°vem negociante um ano de ca-

t,„ -¦- .. >„.- F,v.c-,3Ul. ii„riu o pano n-rmi-indr. íh» pnmeiras famillas, sem remuneração algu- do nosso trato social que nasce mens de saber que não são dou-.rTnsi.orios°S

SUb5"tUÍram Cm -«Pedlmentos olhar para um mundo desconhecido QUa„- ^-í dedÍCam ao serviço dos enfermex». ^_____?__ft!_: í?r.es,*.-e_m.uJt°.s

doutores que náo

Enfim ' r t0 mais ele lbe ^ ™* você se ufanou f^0 tamb=m á SUa *W-^ em^o' D0fbrrrfDloqUeolI T ^^ ^

""«S' B"^-~ Enfim, nao faço excepção. Todo o como se fosse por mérito proprio„ô

de neccs*-idade. - não cobra nada o pa- P°[ "T^ ? fa^ndeiro "^SPlT Sl <al?uma realidade.

mundo é «sim. ia fazer conquistas no mSZ SS *'ZV™ ^r™»° e — -^o. Sfàé^S %£&? S&^SSÍSíMgft XltPerfeitamente, mas você não reco- mentos. Chegou mesmo o tempo que você manten- no confessionário, para' absol- Ora. se tivermos de trator com -ÜS? Í6iía ^ saíto un» Papa co-

HZYtTT qUC reCCbCU- E- Para di" ^ t0d0' SC 6SqUeCeU d° 8nüg0 • «^2 22

~ "^ V0Cê M de<UCa * Um 5* Slrlnt-emoT lor* -SiUífSSWS.^**^inf "ada a°s qu' * desdc a professor fazendo mais tarde outro tanto

nesocíos' missionários de ambos os sexos, çados pela polidez a Juntar-lhes ze-as, como ha tantos neste¦maneia ate hoje. contribuiran. para você nos terrenos das ciências e belas artes P6'a palavra e Pe*0 exemplo, cumprem ao nome um titulo qualquer, fu- müncto?...preceito de Cristo da pregação do evan- Rindo deste medo ao estúpido e . No entanto, ninguém se riugelho aos infiéis; você não tem nada com grosseiro psssessivo "seu- em dftmf^^sâttdadeí^ll- °

_?*°-tudo isso' que se tornou no Brasil o su- xandre Borgià. e por Meritissi- . M&m!i momentos depois, es-

bstantivo senhor, usado pelos mo* um juiz sem merecimento ,nvarn os velhos camaradas a

sado e um pouco mais rio qüe qUG .n8da *6m de Se"' hum"dc-

isto: um formosíssimo pimpo- "^ S5? Í?H Sem Pr°tCSt° a1'

lho. que no regaço materno, lhe TnL ! ,'T T'era logo apresentado- Explica-sc. entretanto, a gene--Eis o meu primogênito, dis- S" *deM? nritica: ° diplomado.

se vestir? — para os que teceram os fiosde sua roupa? _ quE o.*- colorira*r? _ queprepararam i fazenda? _ q,,. a transpor-taram de um a outro pais? — quc a ex-puzeram á venda? _ qi,e a adaptaram aseu uso todo particular? - que hoje ain-da a limpam, escovam, lavam, remendam eguardam?

Que ladainha. Santo Deus!Tem razão. Ela é maior do que a ae

Não digo que você não tenha algu-ma razão. mas...

Espere, espere, homem. Você temque ser curado de sua ingratidão c por issoe preciso que. por si. complete a lista pen-sando nos serviços que lhe prestam osguardas noturnos, as autoridades que se-"regam da sociedade os malfeitores, — asbibliotecas ""e lhe permitem conhecer asnovidades literárias, e as preciosidades an-

se alegre o comerciante, é umbelo rapaz e chama-se Doutor...

Como?Doutor... Doutor Raymun-

do, para servi-lo...Muito obrigado, respondeu

— Dou a mão á palmatória. portugueses. passear 110 jardim da chácaraalgumMais vale, agradecer as legiões dos j___Tl^___' os paises civilizados ^SS^n_Í&^______^JÍÍ*Í quc no Marro '1a Lc8ua fizera trataque lhe servem, aturando com paciência ha formulas consagradas para se no intuito de' lhe itrihu^r rl?n construir o rico mercador. En-

esteou aquele que não corresponder ás suas dls,lr"-""""" n*; """""" '¦—¦*--'-- ' '""'

justas espectati\*as.Obrigado: vorê me abriu os olhos

por mais Isento de animo quaseja, tem sempre um certo ciu-me do seu titulo e não consen-*te portanto, que se condecorecom êle um homem sem diplo-ma. do mesmo modo que os an-tigos nobres de sangue azul, ou-tróra desdenhavam os titulos dechancelaria...

Ciúme e nada mais!O habito, entretanto, rie se

por íoiífor ou CCrS"*-" aspessoas distintas da sociedade, seJI il ***• ——— _-—.»- »— i__, HllrUltU UU 111(1 m-SMíE^JK. eSP-Si-áS** cia. do.mesmo moao-qu;*",;;;..;;: ln,ndn Pm n^ulen™, tn«:l o vai introduzindo tanto no Brasilque, dentro de alguns anos. se-

nós infelizmente não sucede is: ao mes

por "seu" o criado e o patrão.

FREI PEDRO SINZIG, O. F.

to. Tr-ata-se ao mísmõ"tempo ao chamarP-"-'-"- militarism.° negociante do seu consórcio e da*•¦-¦ "seu" o criado e o patrão.porventura somos obrigadosilavra a um homem de gran-responsabilidade social, que

o patrão de coronel, feliz escolha que fez

; !Sp,vg _ii____g_íssi^.^«v'-»-*-¦»¦¦ • -M. dc responsabuldade social, oue Nir,„„„m ._--,, „"_._ 0Üu,n:l. = .

rã grande descortezia negar umdesses titulos a um homem de

lher que tenho! E' um ente su- vaiorNinguém seria capaz de supor perior, um ente raro... IGNACIO RAPOSO

18 jornal: po brasil:m i 1,1 m ,i i

DOMINGOV 26 DE AGOSTO DE 1934

SECÇÃO DE GRAFOLOGIAS. M. <J. (Capital) — Vejo

nr. letra de sua m&ezlnha a mu-lhor corajosa e dedicada que

mereceu do céu — sabe lá porque altas razões — . o prêmio«jue é V. Bem a sinto solicita,terna, preocupada, a procurar

. para a filhlnha que Deus lhe(leu, todas as coisas belas e boasque talvez a vlda lhe tivesse ne-ftdo. E' certo que seu coraçãoestremece — Impressionável queti —. ao pressentir em torno do•eu tesouro, a cublça e a mal-dade do mundo. E' certo aln-da que a sua vontad* — fortepara, a luta, enérgica para o sa-orifício, decisiva para o traba-lho, curva-se amorosa e vaci-lante ante um desejo da bo-nequlnha dc porcelana que odestino, num movimento- oca-sional de Justiça, lhe depoz nosbraços. Mas quanto esta mas —simples e modesta — ,_z-se am-biciòsa, apaixonada e entusiasta,na gloria de a possuirI E é V.o maior elogio que se lhe possafazer; na sua educação, na suaInstrução, nos seus sentimentos,na sua vontade serena, sante-sea máo que a conduz, o exemploque a orlentr.

PETRONIUS (Capital) — AImpiedosa critica a que seu es-pirito, sutil e penetrante, sub-mete tudo que se lhe apresentecomo expressão de crença oudogma estabelecido, repele todaa possibilidade de aceitação. E'por isso um cétlco que se obstl-na em idéias que lhe dão llber-dade de ação, dentro da liter-dade do pensamento, simplifi-eando-lhe os problemas da vi-da, pela inteligente concepçãoque dela tem. Petronlus dopensamento e da idéia, com-praz-se na zombaria fina, nacritica espirltuosa, ferlnr'j comgraça e refinamento a vulgari-dade e o preconceito. E sensl-bilisa-o tanto a beleza de umaidéia, quanto a pureza de umsentimento — merecendo-lhe opensador o mesmo respeito co-movido, que a criança lhe me-rece. O dom de observação, osenso 'critico, a vivacidade eperspicácia de seu espirito íi-zeram-no um "conteur" sedu-tor que, libertando-se das con-venções do mundo, expõe-lhes oridículo com a independênciaque só a inteligência ousa to-mar.

VERDADE VERDADEIRA(Capital) — V. é "tudo que pó-de haver de mais mulher..."como disse o poeta. Todas assutis "nuances" do espirito edo temperamento feminino, es-tão flagrantes em sua letra: aserenidade com que se Impõeao respeito do mundo; a discre-ta delicadeza com que retêm aexteriorisação de suas intimassensações; o exclusivismo deseus sentimentos; a graça dcsua imaginação; o prazer pro- .fundo que lhe causam os cum-primentes, os elogios, as provasde afeto e de -carinho; a predi-leção pelos perfumes, pelas gu-lodlces, pelos mimos... Revés-tindo suas atitudes do encantoda verdadeira distinção, contra-ria e corrige seus instintos vo-luptuosos pela educação e pelaaltivez, jáni:.:s se psrmttindo amínima transgressão com asimposições da dignidade que acontem, orienta e obriga, a ado-tar na vida o caminho reto dasventuras tranqüilas e perma-nentes, tão profundamente sen-tidas cm suas alegrias discre-tas...

INCÓGNITO (Capital) — Masporque duvidou, homem de pou-ca fé? Não pediu pressa alegan-do viagem proximr? E não foio seu pedido, delicado e justo?— Sendo a parcialidade Irmã

.gêmea e inseparável da paixãoe do entusiasmo, é ela que per-turbando a visão clara, tira áscoisas, a possibilidade do examesereno. Isto de um modo geral,sob qualquer aspecto, em qual-quer terreno. Em V. o espiritopositivo e tenaz si não corrige aimpulsividade, opõe-lhe umacerta resistência que impede osdesvairamentos. E' que a suaenergia e atividade, foram bemconduzidas para caminho maisdigno. Sus».etivel de se enco-lerisar prefere, quando a calmaO abandona, não perder tempo:numa discussão, por exemplo,

impõe silencio ao adversáriodlspensando-se de frases inúteis,que sua impaciência, não supor-ta. — Para a reeducação docaráter e, especialmente do tem-

peramento, é preciso adquirirprimeiramente... serenidade.'Sem ela, qualquer tentativa éTá.

MME. BUTTERPLY (Capital)— Para evitar confusões: as inl-ciais do nome desta Mme. Bu-tterfly, são E. C. -V Sua von-tade — absoluta nc idála, emvês de o ser na ação — perde«m força positiva e pratica, pa-ra ganhar em exaltação. E' queseu espirito, dificilmente so re-signa a descer ás realidades daTida... Ha mais basofia na au-dada de suas atitudes, que ver-dadeira energia, mais imagina-çào em seus sentimentos, queverdadeira emoção. Impressio-navel, exaltada e nervosa, sentenecessidade de fazer predomi-nor sua maneira de pensar, semperceber que a ausência de lo-gica em suas idéias, desorga-nlzando-as, tiram-lhes todo oTalor pratico, tornando-as ina-celtavels. Despreocupando-sa

dos problemas econômicos, temgestos largos e liberais, em quese sente, o gosto pela vida con-

. fortavel. Nunca se poderá sa-ber até onde irá, entregue ássuas impressões c sensações,pois não pôde haver limite, on-de não ha organização, nemcontrole.

.JÚLIO PINTO (Capital) —Sua letra é interessante pela ex-pressão — mlxto de entusiasmoe desanimi — que contém. Ha,aem duvida uma certa ingenui-dade nesta idéia de atribuir aosoutros um valor que nega a slpróprio o que, de alguma formao intimida e desanima. No en-tanto a sua capacidade de ação,bem orientada, poderá leva-lo áconquista de qualquer bem, se-J» de que natureza for. Paratonto lhe não faltam inteligen-cia e atividade. O que falta édestemor para precisar seu pen-lamento, sem lhe temer as con-

POR ÍBISseqüências. Quanta vaz, sus- ta de qualquer expressão de be*pende em melo o gesto esboça- lesa e de arte. Mas... por quedo, a frase principiada, perce- continua "arruda"?tendo em tempo; a responsabl- SANDRA (Capital) — E' in-lidade que lhe acarretariam... teressante nos seus receios. Co-Seus sentimentos n&o lhe res- mo todo aquele que possue, empeitam, entretanto, estes receios: verdade, uma conciencia pura,por eles impulsionado, todos os atormenta-so com problemasefeitos lhe são possíveis. E, é que a qualquer outro se apre-Justamente o coração o gula que sentaria como uma fatalidademaiores temores deve inspirar,., do destino de que lhe nao cou-Em boas mãos entregou V. as besse responsabilidade. Smrédeas de seu destino!... qualquer hipótese o amor JA-

MARIA CAROLINA (Capital) mais ser* um crime. Crime é— Lamento n&o lhe ter escrito nfto o compreender em sua gran-a palavra de consolo que espe- deaá, nto o colocar acima dosrava. Sua primeira consulta desejos vulgares. Tal n&o é, po-não me chegou as m&os e as rem, o seu caso. Porque ent&oduas ultimas foram feitas 'em se incriminar, tfto severamente?cart&o pautado, Além disso, ml- N&o sal precisar g, sltuao&o emnha amigulnha, mudou-me o que se encontra. Mas sei que,nome.,. Isto nfio tem impor- sentimental, terna, bôa que é,tancia no caso, mos, é tão ca- V. nem por isso deixan. de acete admitir que eu seja esta suportar com resignação. N&oIndividualidade anônima, que è Justo, porem, que duvide daanda pelos cinemas e Jornais, a sinceridade de quem tanta afel-mandar a gente levantar cedo, Ç&o lhe merece, embora a suatomar leite e ovos, comer legu- duvida tenha como base prln-mes, etc! — Mas deixemos de clpal a sua modéstia e simpli-brincadeiras: repita sua cônsul- cidade; com a diferença queta, dentro das condições exigi- marca o sentimento s&o, de umdas, que lhe atenderei, com homem e de uma mulher, di-imenso prazer. E, por favor, gnos, a lealdade é a me:ma emnão fique triste sinão sou capas ambos. E, pôde crer, não ha emde chorar Junto com V.... suas palavras, tolice ou loucura,

APER (Capital) — Infeliz- mas, simplesmente, um mundomente, meu amigo, a Orafolo- de sentimento e de ternura, re-gia não o pôde auxiliar em seus calcado pela concepção exataprojetos. Ela, coitada, não en- do dever.tende de medição de terras, . DAV-D NO DESERTO, MME,nem sabe dizer da longevidade FLOR DA NOITE, LINDA MO-deste e daquele. Precoupada, RENA E CATARINA (Capi

GYROb/m\ BM"***-* fé* l__ __\

Para HyciENt e Toilettc JntimaDAS SENHORA!*

B^í*-**^ -i-**'**_Í''*,'^Ít^C______B —__——sw, •••• J^-<»»'D_a___P_____M]___uen*_—'.inanm**_if_BUl_HUl___'^ ¦'"¦¦¦Wmmâ

deira significação das coisas.Não tem paciência para supor-tar os lmpecilhos que se opo-nham aos seus desejos o poristo, dá por "paus e por{ladras" quando

'obrigada aevar adiante um empre*--ndlmento qualquer, que -•.chega a bom termo, sl nascidosob uma estrela feliz... Apesarde tudo, n&o lhe falta uma cer-ta habilidade que lhe defendede algum modo os Interesses.Mesmo por que, sl assim n&rfosse, por onde andaria, a estaihoras, a minha amigulnha. coit.todos os seus tremellques?.,,

PERY (Belo Horizonte) —.Sua letra retrata-o caráter nor»mal de um homem de gostossimples qus assume, por vezesatitudes Importantes, contrarias& sua natureza, por exigênciasda luta de todo dia, em. que 6ouvido o que fala mais alto...A sua força de1 vontade é refle-tida, raciocinada, positiva, cor*respondendo ao trabalho facllde suas idéias que se ligam na-turalmente, chegando á melhi-res conclusões. Vai longe, ásvesas, acompanhando o deson-volviments do raciocínio... Adelicadeza de seu trato e de seus

QUEBRA-CABEÇASA Z\ _j *V[|f «ài 6 I 7 j '-MjÉp \'°\ "pC

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Jã -jSr •> ' i1. .ui_'_ ,1 , I yjfcrrm——.—_IrmmmmmH

PALAVRAS CRU-ZADAS

st Âmbito.'55 Homem mau.5 Espavento.

o Alimento.sentimentos, fazem o seu convi- Torneio de Julho e Agostovlo atraente, a sua camarada- VERTICAIS .

Enigma n. 9 de Myrthô, Rio.— (A. C. L. B.).A Mac. Le'o.

gem desejada. Seus gestos s&olargos, desprendidos, sem cair noexagero da lrreflexâo, nem do ln-diferentismo. Na doçura do seugenlo, ninguém descobre o elu-mento que é... Exclusivista quen&o admite a sombra de'uma 13 ^bâThopartilha'nas afeições que Inspl- 14 Estandarte turcora

HORIZONTAIS1 Enseada.

•n-« EM TODAS AS DROGARIAS E PHARMACIAS;j_J "BONECA

(CapUal) _ _, g gg«:teressante. que, possuindo uma 11 5„!f!íV.vontade forte e tenaz, n&o senna íg Modoela força suficiente para lhe 2o Rio de Portugal.manter o animo, tornando sua 21 Aplico.aç&o — toda obediente á ins- 22 Rei de Bazan.piraç&o — descontínua e sem 23 Partido.firmeza. Parece que tem me- 25 Admirável.

. -. .—..- nesta sua maneira de ser, eom- braço, a sua inteligência, s&ounicamente, com o assunto do tal) — Queiram repetir suas plexa, que é talvez, o resultado postos, sem maiores reflexões,caráter humano, se descuidou consultas dentro das condi- de uma profunda experiência da ao serviço da fraqueza ou do dl-lamentavelmente de outros, sem ções exigidas: escrita & tinta, vlda. relto ameaçados. Mas, Justa-duvida, mais práticos e úteis. E, em papel sem pauta, com assl- MARILU' GABY (Juiz de Fó- mente, por causa da precipita- _---_—,. -»•_ 9ò -»--,,*,,.=assim, V.n&o terá outro re- natura verdadeira e um pseu- ra) — Devo lhe dizer, minha çao dos seus Julgamentos, cue d°da vlda... Tambem o que « veracidademédio slnao se dirigir a uma donimo para resposta. Todos amigulnha, que na letra que sub- em contínuos enganos e, conse- Pôde uma boneca fazer para en- 31 Jazida>cartomante ou coisa que,a va- faltaram á segunda, alguns mete ao meu julgamento, ha um quentemente, em contínuos des- Irentaí. a luta quotidiana sem 3i Cruellha- terceira, tirando-me toda a pos- traço de desagradável significa- ânimos. E' esta a raz&o por que se sentir vencida? Mas eu que- 38 inquirição.

WALDA.(Capital) — Ora es- siblltdade de os atender, o que Çâo: a de um egoísmo feroz, pro- ainda n&o conseguiu realizar ro <.u« v* se-a uma bonequlnha 39 Rio da Sibéria,tá! Por que hei de me privar íarcl, prazerosamente, logo que fundo, enraizado, sempre pron- "obra utll que beneficiasse de corajosa qUe saiba aproveitar 40 Porção,do prazer de traçar o perfil de esteja de posse do "material" to e apto para a defesa lme- uma Xorma concreta, a coletl- PPP»*-11^6*)01.**,,***- 8fandes qua- «. Tanto,uma garota gentil? V. pensa que necessário a uma bôa íotogra- diata de tudo quanto represente vtdade.", com que seu cérebro «dades de inteligência e vontade «- t"sura.me canço? Quall E' tão bom... fia. um prazer, um inte.-csse da pes- incendiado, sonha. E' preciso p*>e Deu*5 *he <-««• Baste para « incharEntão sl se trata de uma do seu LAMPEAO (Capital) — Todos soa 1ue a traçou. No entanto que procure aprofundar a ver- lst0 *»ue' *,"and<?,,sfI **}e depaí! 48 ltoldana.íeltio que vem toda meigulce: os traços característicos da von- — alegre-se! — o caráter em dade das doutrinas que adota uma situação difícil, y. se de 50 Muiher (Inverti,"meu velhinho, não seja tira- tade, da tenacidade da inde- apreço está moldado dentro das que lhe podem ser de funestas fto traoamo de raciocinar com 51 Ridículo,no..." Até dá á'gente vonta- pendência, da atividade estão "*als exigentes normas da leal- conseqüências si as n&o sub- calma, encontrando a orienta- 52 Tinta vermelha,de... não digo de que! — Sou evidenciados em sua assinatura dade* As vezes nao é facll har- meter a exam« sovero e impar- ca*> mfis acertada, com o auxi- 53 Criada.

tal e qual — o vôvôztnho que No texto, nem um só é encon- monlzar o dever com o interes- cla • Destas conseqüências, «o unlco de sua própria com-imagina. Consolo meus netlnhos trado, o. que vale dizer que es- se- quando se apresentam como mais séria, será, sem duvida, preensao. Estou em desacordo -.-, pre-ere não prejudicai'»jnn-quando os vejo tristes e lhes dou tas grandes faculdades de rea- duas íorcas de *Bual valor. E Psrda da confiança que em si com as suas palavras: «sou guem e por isso disfarça, quan-palmadas si fazem travessuras. llzacão, que realmente possue esse Provavelmente, o caso. Ha P-opno ainda, tem, apesar das uma moça que tem muitos de- t0 póde> 0 intlüto que o anima,

Quanto á sua letra... Hum! só em proveito próprio, s&o pos- alnda um íator «ue -alvez cor- repetidas ameaças de colapso -fitos e poucas qualidades.- E' evltando assim, lutas inúteis,Ela não é assim tão feia! Quer tas em aç&o. Fica, assim, fixa- *** em auxilio da obrigação as- "IJjf |vôm,. sofrendo. A apiniSo Justamente o contrario. Ape- a*ém dM que sao inevitáveis. E'elogios, não é? Pois ai os tem: do, o seu grande egoísmo sumlda porventura irmanada ao alheia não deve orientar a sua nas V* desconhece as suas pos- Bss[m a Sua atividade: conheci-V. é uma pequena voluntariosa sua energia é variável, ouan- sentimento: é um certo idealismo g .multo menos sobre ela pre- stbllidades e n&o as sabe expio- da em sua intensidade, ignora-e inteligente, que sabe o que do o n&o estimula um grande **ue Permite lançar o olhar íóra dominar. Nao disperse sua in- rar. Além disso sua cabeclnha da na sua razao de ser.quer e que se esforça valente- interesse, preferindo "deixar d0 cir.cuJ? estreito do interesse í.!1}!^!*^ ALMA (Capital) — Compamente para a satisfação ds seus barco correr" ao sabor da cor- "

'"""desejos e defesa dos seus direi- rente, aproveitando a maré, do

Caminho.Exceto.Nome de homem.Que tem um ano.Furtar com subtUeza.Nessa ocasião.Compreender.Estimado.Descendente dc^ pretocüo.

10 Vila da África,-'11 Sinal musical.12 Final.2-i Virtude*.23 Curtamentj27 Rapar.29 Oração.31 Distintivo. .32 Incapaz do poetar.33 Discussão.34 Tratado das-plantas.35 Abala.30 Quadra.37 Falso brilho38 Campo.44 Muitos.46 Paladino.47 Mesmo.49 Abertura (inverti).

Toda a correspondência destasecção, deve ser endereçada áredação de "Jornal do Brasil" a

SPl-m-X.

Que TossemA's pessoas que se reetriam

e se constipam facilmente; i*que sentem o frio e a nuuí-.*-que senter o frio e a hí—oida-

comin-

mente para a satisfação ds seus barco correr" ao sabor da cor- Pessoal. Hr ainda este caráter- ífiSí5? i^' *?¦ ° alvo«8 S^l^-íSSiâ? comeJar a s? rando a letra de suas duas car- g^nça dèf tempoÍocmi.ho»desejos e defesa dos seus direi- rente, aproveitando a maré, do ?em duvida bom mesmo com as „ „5if,Antel de entrar em aC*° _?*£?_ r®1.,™!, ÇS110?3* M tas, percebo a diferença que fez, a voz rouca e a garganta m-tos. Possua uma cabecinha de que - dlspender esforços para o íalhas contadas — uma intell- e caminhe para ele sem precl-- eDtao é *lus vamos saber do que entrB uma e oulra. N-0 se as_ íiamada: ás que sofrem de umafazer inveja a muita gente bem coletivo ou alheio. Seus eenda clara e um tempera- P"aç&o. O resultado será — * capaz uma boneca inteligente suste! Refiro-me simplesmente á velha bron-uite; aos a-matlcoe'" *~ ""'- - • " n "" * " •*"*"*-- " rnfrvira calma, da urlmeira, e á agi-. e finalmenH*, as crianças qu-. sao

fiSísS _*«Sií?_ rfn ,7iHm- acpjwetidtss de coquel_uche..ac.o***(Belo Horizonte) •^«•sr^.^ ,**_!_%!: %&^wmt$Emgrande! Seu coração ainda" n&o sentimentos atuais têm, tam- ment_ -««eamente voluptuoso ^JL^^^*™]'*'*' e S?^^8»--.-n^s^sTSé^trt &^S^_£SSBÈBSS ?*#S^'SSd: Ãe^iS^fS1 Se^S^ K^. vé quT ja n:T é-"^1 *_»^3^-w%2kZsistenclaede... lotaç&o. Gran- querer, retribuindo a se^modo? eonfortavels, da existência. ?a me ring« a châmaLePde" _&$__*'íSiS'-^SfeSL^S te- Ha mais vida* mais am" S™-3t^a í»™*^"SbSSi. .de. ou pequena, esta capacidã- sem entusiasmo. _¦ possível ouè Estó.., Portanto, compreendida _oca feia? M»n *.» hSI* i^ifS °5-*lsvafe^"e,m _.ueLíravar.0S mação, talvez mais alegria ago- xarope. E» o unlco vm ráo c».t.*ea

estômago nem os rins. Aaeça de resistência da sua sensa- mentaneã, ocasional, por"tez, fortalecida ainda mais pe- ainda em sua assinaturaJa clareza e lógica de suas Idéias. J° ° Inequívoco sinal do culto -—--—: - .--—o— »¦>• »•¦ u».,,»,,.»! m?ntc cm coi-is -~m .«inr n*> á fo-n ^.".~ „„.»•»-*»_~ . ¦ ranu.j u uw,;.»,»» a.rj.i.iu»,-.»- Quanto ao resto, fica para ao passado, da fidelidade &$&$£& ,com"m na vlda Sm campo de ação é .estrit? priroeira impfesslo Sue d_ _ Ú'?Vm:-ÍSHTW qUe ~ ta" ° S™ *r'al*- ampla;'Utnpa e íortaí-cequando V. crescer... afeiçfies, do prazer que lhe cau- de l0*™ a<?, que ê a renuncia mas v. nele se aelta «,-m nlc SmT p™n^P-™nm,5,. f.T- 5Uas tristes_s, como nas alegrias 0S bapnqulos, evitando as i*_!a-HRABICO' (Capital) - Fal- sa a vista de^lugare? onde viveu. A°JT sonllado? canço; es"remecendc^ sob _ nr«' oS^ffitóá^^^JES;^ -

'«nWIs- conjotUK-* is is^ e tnpe^il» w nlmta'tam ao meu amigo todas as • encontro daqueles que foram 0--AUDE (Capital) — Meu S8o de IsènsàcõSi varias Pím riilS! J

m_^.'- 1 «_SfJavras -mP^ssões que recebe, guar- a lnvae&o de perigosos micróbios,

grandes qualidade! que condu- «» companheira de o2tros tem- &W no' terreno das Mas in- pressionava que é, desanima" SSsIesfs^omb^di^âief dando para !eU u,nico c°XhecU ^rlã^Soi^^írirlf tJí'zem os honrs á realizaç&o de Pos. Ha de certo incoerência S_^___^_AE_ lWSS^íMÊ^SS_Í ^ftÉB$& dls^vofve Tã^VÍ^^^TZ'. ^S&JSF* ' '

seus ideais, á conquista dos bensda vida: coragem, ambição, cn-tusiasmo. Encolhe-se todo, antea luta em perspectiva, fugindo-lhe, quando possível. O proble-ma econômico, trava-lhe a aç&o,o desanimo a paralisa. Comoúnica "força" vejo a coordena-ção das idéias. E' em verdadeuma força insuficiente... mas,mesmo assim, bastante para lheconseguir ao menos uma certaorientação, calcada, talvez, noexemplo mais próximo. Suas re-floxões devem ser desta espécie:"si eu não sei que partido to-mar, adotarei o de F... porqueele é Inteligente, etc." Isto éapenas um exemplo que fixa asua modéstia, a sua vontade dsacertar e a grande sinceridadecom que se julga a si próprioe aos demais. Muito preocupadoem assuntos de importância in-significante, nelas prende seuespirito impedindo os vôos idea-listas. Em resumo: as quallda-des de caráter que possue, estãoprejudicadas pela ausência deimaginação e de uma vontadeforte.

DISCÍPULA AMADA (C»pi-tal) — Nada ha, para esqueceiou perdoar na gentil tentativaque fez. Bem ao contrario, elaserá lembrada entre as multasdelicadezas de espirito e de sen-timento, de que vem dando pro-va. A essa delicadeza devo a íe-licldade de me sentir compre-cndldo, mesmo numa situaçãoIncomoda, como a que nos cria-ram — ->or graça ou má fé —dando-lhe uma informação er-rada e que — confesso-lhe — meaborreceu muito. Felizmente,com V. as coisas são vistas pe--lo verdadeiro prisma e aceitascom inteligência e bôa vonta-de. — Nas letras de suas fllhl-nhas, já se pôde descobrir al-guma coisa do que virão a ser.Embora lamente que n&o tives-se enviado um autografo á tin-ta, condição essencial para umestudo já de si insuficiente, ve-jo na mais velha as grandesqualidades características de-suamãe: inteligência, lógica, umprofundo desejo de fazer tudopelo melhor atingindo de qual-quer forma o superior e o belo,uma vontade firme, determinadae um grande poder de imagina-ç&o. A outra está ainda indefl-nlda, apesar de já se lhe reco-nhecer a graça do espirito eainda em embrião, as forças deinteligência e vontade, caracto-risticas da familia. Daqui haum ano é, bem provável que,tendo atingido um desenvolvi-mento maior, já seja possívelfixa-las. — Tem toda ras&o emse orgulhar de as possuir. Quemlh'as não invejará?

ARRUDA (Capital) — Asqualidades a que me referi sâotodas as que de qualquer mc.oafirmam uma Inteligência inco-mum: o poder de conceber,aprofundar e desenvolver umaIdéia; a * orig'.nanlidade destamesma idéia; a imaginação re-íletlda indispensável ao examesério das coisas; a harmonia,enfim; de todas as faculdadesdo espirito, aliada ainda aobom gosto, c ao senso artísticoque permite :. apreciação Jus-

'*_N______r*^___B__S_r

^Éãffi_nffl P^j_byw»_*" 'jfK&íErjmffmwr

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senwsofiimi ww" v- \ajfjt^!SS^m^T:^A'-^0Í ít*WS](

MODAS I ^^^L k.6ELEGÂNCIA ^V^8f ^X

asma, pripo, eo- |-,„,, -„„c o„„=i,„, -,««. queluche,- catarros, defluxos. •nos seus anselos.n&o COnstipaç»Scs e todas as doenças—-- •*- -*¦¦-- •¦ (C

27>714

tado nela b*l*-i rt» nm. irtila. .m .7... *»*"***«y <-»*.ii--ariaaa -am. a ação que oesenvolve toi aue aou'ôSí^b&SS fritais,açaes',siüe s^ír».a?r5°íir- wfficapaz dos maiores feitos, O seu ^0, T^Zo^T^ ^[^^^S^. S^r^Tt^^fre6*' íKdente que tendo fixado o alvo clamação tão gentil, contrastan-que o interessa, precipita-se' pa- do violentamente com outras...ra eie despresando vi derru- _• qUe V. Alma, sabs encon-latido barreiras, sem sa deter trar o caminho que conduz ásna critica que se lhe possa fa- outras almas e assim como quemnão quer as vac conquistan-

• ¦¦^yg^SSjSiS_~j_MCiMj|tM***MaM_**-**'ltM«W —i 1 mtrmrrtm do)..

A SEMANAL DO vROTARI CLUB

PALESTRA DO DR. MARIO BRI-TO SOBRE A SEMANA DEEDUCAÇÃO DA SEGURANÇA— A DATA NACIONAL DOURUOUAI —• OUTROS ASSUN-TOSRealizou-se ante-ontem no Pa-

. lace Hotel, com grande concor-rencia de rotarianos desta cidade,e sócios de outros Rotari Clubsbrasileiros e estrangeiros, o al-moço semanal do Rotari destaCapital, sob a presidência doDr. José Duarte.

Depois de lido o expedientepelo Io secretario Dr. José M.Fernandes, e apresentados esaudados os visitantes pelo dt- •;¦retor de protocolo, Sr. CastelloBranco, deu-se inicio ã reunião,á qual tambem estava nre.-3n.teo Sr. Capitão Raul Pinto Seidl, .ex-Inspetor do Trafego do Dls- \trito Federal, que está agora ldirigindo a Semana de Educa-. •ção da Segurança, a convite do\ yDiretor do Departamento de»i_.Educação. ,,

Com a palavra, o Dr. Mario t>Brito passou a ler a sua anun-ciada palestra sobre a educaçáocontra acidentes dc trafego, quese divide em duas partes: uma

fiara os Srs. Rotarianos e adul-

os e outras para os alunos dasescolas municipais. Sua pales- -tra, bastante interessante, foi .»irradiada para todo o Distrito sa

poesiadas siuís

mãos

SSEK _« da P. RT D. 5 I KT-U-A «5S <«*T.eüp«.

SS*s^

TRES MODELOS DE CHAPÉUS MUI-TO ORIGINAIS, APRESENTA-

MOS HOJE A'S NOSSAS GENTISLEITORAS, INFORMAÇÕES A

RESPEITO DA CONFECÇÃO DOSMESMOS, QUE PODERÃO PE-

DIR PELO TELEFONE 7-3068..

MMES. GUIMARÃES & FORMEL

(Radio Emissora do Departa-mento de Educação). _

Seguiu-se a oração do Dr.Mario Bulhões Pedreira, esco-vIhldo para falar sobre a data \uruguaia, afim da qual, a pedi- |do do Sr. Presidente, os presen-tes saudaram o pavilhão doUruguai com prolongadosaplausos.

O Secretario Dr. Fernandesleu então uma mensagem do •rotariano Robert Hill, presiden-te do Rotari Internacional, a •todos os rotarianos do Brasil, eque lhe íóra transmitida peloradlo-telefono dias antes.

Seguiram-se varias comunl- ,caçoes de diversos outros rota-rianos, tendo falado tambem oSr. Mareei Haguenauer, ex-vl-ce-presldente do Rotari Clubde Paris, que fez uma saudaçãoamistosa a seus camaradas ca-

Sr. Capitão Seial dissetambem algumas palavras sobrea educaç&o dos pedestres e mo-toristas, como melo de prevenir«vs desastres nas ruas.

Por ultimo íalou o Sr. Eduar-do Carneiro de Mendonça quapropoz que o Rotari Club ma-nlfestasse ao Dr. Álvaro Ozorioo seu júbilo pela sua obra al- 0 **t-*-n. mtaatamente humanitária de com- tnamin-K nu «*•bate ao câncer, cujos estudos -uí_-i»-vj>>. òrom-j,estão tendo grande repercussão natural, n-, ra»ao mundo inteiro. ,„. , -„.-_. A. 9 SI* Presidente ainda se re- mwfa. 0 _.mMoferiu á visita coletiva feita aAssistência Dentaria Infantil,por um grupo de rotarianos, osquais trouxeram de lá magnl-fica impressão por tudo quantoviram. Em seguida levantou-se6 sessão.

> -«- ™ pintores que o desenho das' mSos. E" que ha. mais qua

. aa linhas «--parente-, uma al- !ma estranha e requintada no»seus traços, noa dedos nervo¦os, nas unhas fidalgas.

Cultive, usando o EsmaltaFátima, a espiritualidade da«uasmãoj. O Esmalte Fátimaé o mais duradouro e o maiseconômico. Fixa-se por maistempo e com brilho maior.

Os Productoa Fátima paramanicura foram feito» paraas lindai mãos, para ai suasmão*.

FÁTIMA

__ moda Fátima firi-•vn fcaiuEi saga.

mwm__m- «"'JORNAL' DO BRASIL. ~ DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934 » 19

COMO O "OLHO E LETRICO" PROTEGEAGORA OS OL HOS HUMANOS

por meio da luz da cela foto-eletricaA segurança da vista dos trabalhadores

rmvado até o teto e são

^^^Pfl^«^^^^^^^«

^'J.('ji/_.-_-____-?_af--^fl____H____r^_É'í^í^^?,:' __&*____¥'

•** *"' **» * *T , JS-P*i^ÊíÊe^^^^^^^^a^f^^^m^m^^^^Mà

_OT_IÍ__li!ir«3!lÍlm. . ^eÂX^^____U

¦RRiJll í« JS l*iMÉL«'^íKi_fl_J-*BwI_________________**-*^'^*õ_hH *«BB-Tw§ffi y*^s_^ *"**^y«pj3__i______tf_|l?__}_|agljBj ^ í '''¦'¦¦•¦'_'_ ¦ '¦'¦'':" ¦- C_flw_____P_B_____n*_r^ **¦' ¦ *• ¦¦ Pt íiSM ... M-TS-Hv' rir i» m_rinJ_____ra_B_-_Mj.• ¦ • i^ytf.J:-!?*--*.-JMSBWi' á;---'.£.^JH--_?-ill--B-'r'"--:__ffirB_rr™-T-_r.WI rÍffjOü-_jrii:--T-L1''mH-I-Iiui' -_______H____f___S jmifrl

JB_j_ftflftB_B8__l_^^mun n_{_l__-_< _______l____É____ffl____S__w___|.

!mHm||( jhw ___tv^i___vJV* ^___f_hJ_l_fc______P^'nifffflW

i____ln_^S'' ;^^^^^^^^»^it-j-GcÍj-E-. BBfr S________________BI• i!_____j____l_!__________i_________B

_4 ftfs.orío dos dfas de /erias estásendo agora enriquecida com

um plano original, que consiste emproporcionar aos indivíduos em je-

instalado

Olho por olho,é o decreto da le.de Moisés, con-forme diz o velhoTestamento. Aciência modernatransforma esseaforema biblicodizendo: Um olhopara salvar va-rios olhos.

O olho que aciência agoraaplica para sal-var e proteger osolhos humanos éa cela foto-eletri-ca conhecida po-pularmenté por"olho elétrico".

A ultima ada-ptação ou aplica-ção deste inven-to está sendo fei-ta agora por TioSam, em proveitoda vista dos trabalhadores. A primeirainstalação, ou melhor, a primeira ex-periencia, foi feita no edificio dos Cor-reios, em High Point, em Nova Caro-lina. Na sala onde a correspondência édistribuída, foram colocados olhos ele-tricôs, que controlam a luz, aumentan-do-a ou diminuindo-a cientificamente,tornando-a, assim, apropriada aosolhos humanos.

0 clarão forte, é o maior enganoque pôde haver na instalação de luzdos grandes edifícios.

A luz do sol produz também umclarão forte qii2 cansa dsmasiadamen

abaixados ou levantadosem conjunto por meio deum braço mecânico, queé comandado pela ener-

gia de um motor elétrico.Um poderoso olho ele-

tricô ou peça foto-eletrica,fica no teto. Tem dois li-mites : nos dias nebulo-sos, permitem que as cor-tinas se abram totalmen-te, porém nos dias claros £_as um lar confortável,e de sol, somente parte sobre trilhos..destas cortinas fica entre- Uma companhia de estrada deabertas não permitindo ferro americana transformou algunsuubi iu_-, carros de passageiros âe trens emque a luz penetre in.en- «camping cars„ ou> carros de acam-somente. pamento, que sâo instalados com

Quatro olhos elétricos todo o conforto de uma casa. Sãoestão suspensos do teto, alugados por um periodo de ferias e

tll._4.__ -i_ /-.,,+.., transportam desde logo os individuosum em trente ao outro. ¦,.,„„, „_,.., j_„„„„»_ .-,,„,_.._„.... „ri . • i , ao lugar onde desejam descansar eQuando a quantiaaae ae aivertirrse, Estes carros tèm acomo-luz natural do dia cae so- dações pata seis pessoas dormirem.bre um destes olhos eletri- Para se entrar no carro, ha trêsqq_ tQQ alerta o mo- degraus que podem ser retirados de-

Em cima: - tor se põe em movimento, *-°*s_\a vassagem dos seis moradoressumo ac ciistn- „uw.u^^A_ti.r.._. nc ......i Ha um compartimento de 12 pésbuiçao nos cor- aonnao DasTanre as corri de comprimenf0 e sete ãe largura

que serve âe sala âe jantar e possúeuma grande mesa, um banco em vol-

-fMròl-ftála-m _. > • Slll!P-------M--l-ftB-liP^ " ' • :'"' :'-^--;-.!/.Í

I ¦¦Iíí-F''!!-' rM li-1-1 m^im^^^ÊmmW^m^W^VB^ y^ TwJLWmr¦ mmmmmmmnmsm^^wl^mÊ^&lm^mmlXk*__'¦:¦ ¦?''"WsXi__wmíWwwmÈÈÊmm _»$l___i_____',?^f__.:\U_t-i^_v_Ja___i___W____mMl_m'''f'i S^tf le:^ÍHÍ PraU' *' lí'lipiHB^WlBSnasjgfKffij^^ __.£ *,MÈ________Ti.í». ^ 4___'H B ______ll_P^>__'r*

II *_*ií_&i#***fr--3^F-fr^.__...^____^»«. ^^^m*W&mmlmmWm^PI^Hff3Hl[_w'^.?^i»ii^fWm^vMmmfy^^mUmlr^ •K*%^_______________S__________fl___L ____¦_____!____ . _&&-K?.*f___*e**1F^Mmmmm_____%_i_H_________r - vll/nwB! mwW*9* _ElP***tí*í»í»i»\íVêm

I hs^í IM;> flH ífi Iraw* *¦ 7v!^!^ ^^flT ________________P^^____^______H ________________!

Um ncampamcn-to em e.trndn deferro, qu. pio-porclon.. ferias

esplendida, a umgrupo de sei»

pessoas. Constade um carro com

dois quartos iledormir, um saldo

e um' cozinhaartificial

m la

caíõiiSÓ" a"™- nas ou fechando-as con-sentando o te- venientemente.!u_de0'íísai,toid« Esta nova aplicação ta dela, três cadeiras, um espelho _r,»r _r dada ao olho elétrico não d0ÍS^mleTuma

porta que con-

m.OBRE OS TRILHOSDE RESIDÊNCIA

¦ tKIAvDepois que anoitece, póde-se acender O carro de acampamento pádelâmpadas de azeite que estão insta- ser transportado se houver combina-"?

se "e d°c- somente será um beneti- dtlz no centro do carro e que é uma todas no teto da original habitação, çao com o Chefe áa Estação, para valimado no" cio para a vista dos tra- pequenina cozinha provida âe dois Quanto aos gêneros alimentícios, rios lugares a milhas de distancia,

circnio. halhadores, como tam- fogões modernos e pequenos, uma podem ser recebidos pela própria li- no caso âos veranistas nao gostaremham nMmpr.trirA n eficiência do seu --•-• c 'dota armários. Ai não faltam nha âe trem oficial, e, bem assim, a ão local onâe acamparam e preferi-bem aumentara a etiçienc 0>dO MU ^

^^ rovinda ie trés roupa âe cama, senão a roupa servi- rem outro ponto.trabalho. Prediz-se que futuramente deposííos ã0 precioso uqutdo, os quais da entregue á lavanderia do hotel ãa Os acampados podem visitar lu-êle será empregado com enorme van- em quaiqUer estação se pôde encher. Estrada, que semanalmente a manda gares onâe se banhem confortável-togem nas fabricas, nas casas e nos o. dois quartos de cama podem buscar e fornece a que e necessária mente, praticando a natação, pes-escritórios. acomodar dois c quatro ocupantes, aos moradores. cando, etc.

Devido a estar sempre alerta, oolho elétrico, já vem sendo empregadoem vários aparelhos de modo a tra-balhar automaticamente sob a influ-encia da luz. Está sendo aplicado, porexemplo, como aviso nos casos de rou-bos de crianças, em New York.

0 FIO DE PRATA ports dc amor, apoiando meigamentesua cabeça em meu terno peito, beija-va-lhe amorosamente as faces, os olhossonhadores, a boca, os cabelos, quando

ADA desejo, nem da vida nada Senti que minhalma chorava, pro- percebi lindo £io de cabelo branco, íor-espero, a não ser o íel que esta curando regar com gotas cristalinas ds malldo maravilhoso contraste com asaudade encerra. seu pranto o túmulo olvidado da sau- 5Ua cabeleira negra.

Quanta vez uma pequena <-ade! Então disse-lhe : "Querido, tensinsignificante lembrança; uma fita, um Folheei-o, passando indiferentemen- aqui um fio de cabelo branco, anun-¦ •¦—-'— ciando melhores dias para. o futuro, pois

N- ,, , lenço, uma flor, ressequida pelo tempo te os olhos por suas paginas, divulgai.- ciariLoloca-se O Oino elétrico no Der- a. fica esqueclda _omo a mat,_..ia que do escrito em letras, quasi imperce- pelo quc tenho ouvido dizer, é de bom

ÇO das crianças e Uma fonte de ÍUZ 0 túmulo sepulta nos vém um dia, mais ptiveis, palavrinhas cheias de ternura, presaglo, precedendo sempre a umatarde, dilacerar a alma e destruir nossa interrogações, reticências... enfim, as quadra ajuizada",presente felicidade, como espectro amea- folhas desse livro já enegrecidas pelo Isso para mim, que ainda não co-çadcr tempo, assemelhavam-se a um campo nhecia os homens...

Ao"e«nw«: E então, em ianguidez sem par santo, onde só existem sinais sacros de Ele, um tanto surpreso, porém, dis-vista interior transportamo-nos ao remoto passado dôr inconmensuravel! simulando com ura sorriso a decepção,i, nm. iam- _eeordamos frasef. que embora n0 mo_ mdeleveis recordações de um pas- que sentira, ao receber aquela roticia,

mento nos tivessem tornado o mundo sado extinto afloravam-me ao pensa- disse-me : "arranca-o, vamos pe-lo nes-árido, deserto, hoje, se nos apresentam mento, compungindo-me o coração te livro de fadas, assinalando a.malhorde nerene Micldade amortalhado por crucian.tes saudades das suas historias, para que elas fa-.

Certa voz, após'um almoço de re- Procurava tirar deduções, procurava re- dem com-o mesmo encanto o nosso dia.ativa riaz e ventura aiKiiem partiu, cordar-mc de algumas datas assinala- de amanha. Colando nos meus os lábiosforque a sim^oíSTie.imetopoX «- * «-» «^ a um í"»**0 ?êle' <«*?*? °S °T lan3UÍdameT

estávamos em Dezembro e nor e^sa oca- amargo do livro, onde um fio de cabelo te, aguardando a noite que se aptoxi-SS í.r«c_Sa^ m tríbSSo! da cl- branco arrancado de um jovem, pos- mava. Quando despertamos, cheios deíS^íW-S^ri™

-r***5**11-05 aa oa suldor de Unda õ-abeielrá negra, trans- felicidade, dessa letargia, que só é dado

rnmniPtrZ.tr só '

sentindo aoode- portou-rne ao passado, fazendo-me pe- apreciar aos que sabem decifrar o enl-rar.? de &Ê&^'profunda Sn- netrar na realidade que o decorrer dos gma do amor, um raio de sol doirado.

SebutuSSS Mquem "ocas-

anos se incumbia de fazer um incogni- descambava do ceu, e nos envolvia ca-se idéias, um refugio mais acolhedor to. Fora aquele pedacinho de lio de rlnnosamente

que aquele suntuoso salão, ricamente ^£%^^^^£ ra álSSSSS^KbfS

ornamentado, porém, que eu o sentia juras de amor em »da ta^e ^

°; _ intermináveis anos... E depois? Do-

naquele momento lugubre e monótono, zembrp, :^^àh* |;CogMig| ^ amaldiçoado seja aquele que pen-sa em conservar pequenas lembrançasno decorrer da vida, para um dia; ines-

de uma Iam-pada cio olhoelrtrlco, que

opera com aforça de mela

rela.

A' direita: —Vista exteriordo teta de luznpr.&cn tandooa toldos ou

cortina* con-t rolado, pelarela foto-ele-trlca, perml-

tlndo a entra-tia da luz con-vcnlente no

aposento.

Saí, caminhei sem destino... e as- despido de flores, massim, após vagar inconcientemente, en- o hálito da sua divina boca, que mecontrei-me em um jardim, que ficava inebriava num verdadeiro esquecimen-defronte ao hotel onde veraneávamos, to da vida. Naquela embriaguez quime-

te a vista, originando dor de cabeça edesconforto físico para os trabalhadores. ,, . . , , t-

Os olhos elétricos estão feitos de modo oc^,ta sob as roupas ao pe da caminha focai.-manter o nivel da iluminação sem ser preciso zada no tubo toto-eletrico.atender-se ás condições do tempo.

Todos os raios visíveis da luz filtram-se com0 telhado da sala onde se fez a experien- cores diversas, de modo que o olho elétrico so- Sentei-mo despreocupadamente. Auto- rica do desejo passava os dedos por

cia tem uma fôrma retangular, tendo 80 pés mente responda ao preto ou luz invisível. ™vels ^T^-jJ^^HS^ do-« °S ^ maCÍ°S a2arlclan-

de comprimento, 60 de largura e 12 de altura, Desta fôrma, qualquer tentativa para se j£t_S?vagarosamente! s^m entusiasmo, certa vez, aconchegados cm trans-cornos ladosf de-vidro inteiramente. Nove tol- aproximar do berço da criança provoca uma in- assemelhavam-se a criaturas descoro-dos de um pe de largura mais ou menos estão t-ri-ir=;n nn ..._ invi<-ivp| e isso faz com aue o coadas que caminham curvadas ao pe-dispostos ao longo de cada foco de luz. Estão terJeiçao na luz invisível e_isso taz com que o ^ .& dlesventura! Casai5 alegres> quecolocados uns sobre os outros e cobrem comple- o""10 elétrico entre em ação, dando o alarme sabiam eternizar sua felicidade, pass.vtamente o teto. Cada um deles pôde ser ele- necessário á salvação da criança. vam trocando pensamentos, deixando á

frente a petizada alegre e sorridente.A brisa ciciava meigamente esfu-

ziando por entre as folhas secas, que sedesprendiam de frágeis galhos e rolarvam no chão, em harmonia com o can-tico melodioso dos pássaros, que sálti-

bem misturado e se está em condições tavam do um galho para outro.de ^_S^cSS_SS_f22i "-«K SrS cZ1 MPodiam ser empregados proces- dadas, parecendo de longe um bando de

sos químicos para descobrlr-se a efl- garças, que se regosijavam com o es-ciência do sabão, porém, retardariam plendor da natureza!multo o rp-tiiltado f além disso nfto Do recanto solitário em que me sen-muito o resumaao e aiem disso nao tá contemplava com devoção a mu-seriam tao precisos e justos como os dança por que passava a cada momen-

to a atmosfera, e assim pensava, naO provador de tabao, que" trabalha provando solidão do meu espirito, murmurando :

JL __ •_ ... _ — _._.:__. .. «-• n^AKAÍn I*I/*|1Q -.*f*l

peradamente, ver destruidos todos oscastelos da felicidade que arquitetara,e sonhar, viver, comprazer-se unica-

mente, naquela felicidade perdida...PAGA

Pernas de páu para os cães estropiados

0 homem que vive a comer sabãop___j^|fe€:^^^M^ SS|I'': í__tM S

m^mÊ^^^^_______^m^_wM '. ___Jê______________¥%£¦•' aÊ^Pí^t^^^mW^éí^^m^S ^ J&Sm

jÊmy^ ' ^^____W__t_. m&Èm

W^mÊ Br' ' ^ratHE^I.i " > _>*. - >w^^^*«»(5®_í*\ ', ."ístíssIÍSi

np^' .; -.*,,"¦• '¦"•¦ "Xy^ ,• :3ía____F____rJrSÍ.-1J^T' ¦ ^f'-essè produto com o fim de apurar «e foi é mesmo assim a existência... noje^so,bem comblnndo e se está bem feito. E' uma completamente SÓ ! entretanto, ja tiveoperação multo demorada quando feita por no decorrer da vida, ocasiões em que eramelo de processos químico» disputada a minha companhia. Enfim...

assim o ordenou o Destino, inclemen-do órgão lingual e apurado deste cl- te e severo, ajudado por uma força in-dadâo de Los Angeles. d0*nifca "íSI^P como in"

Ele apllca-o sentado Junto a um caut| _S™SnfetS_fe." sentlndo-mecaldeirão onde ha sabão íervente íatigada daquela mesma paisagem, ape-de onde tira, com uma colher apro- sar de reinar uma tarde esplendem.,Driada uma certa nnantldarlp r1#» p-i- abri com certo torpor, um livrlnho quepriaaa, uma cena quan.iaaae ae es- tinha nag mã0 mals para onfelte, quepuma que leva a boca na ponta do ,,,,,. utilidade devido a ser antiquissimo, ,.-.__ . -,dedo e faz a prova necessária. §o qual já c.nhecia quasi de cor o seu ANTIGAMENTE, quando um cão era riveis contí.çüe., visto que sofreu a per-;

conteúdo. Eram lindos contos da.Ca- _vr vitima de um acidente serio, que- da de uma perna trazeira e o düace-i

í__IIIí^íIII_Iís_I^_Im*Íí__^ •¦¦••••i^*__l Wm ¦ ::*S- _üs__l_P____B____Bra!^___Kw_f-__S_l---__--_-l-l_-__ÍS_l^:'___P_r-^ÊSk :;-I_t- Hfflft*SíV.--" - ®SSH__-__-_____Hl-_l_«Íi iiaelis^lÉí-Éilí ____IM_1 ' *?___l'

_____í_M¥'_«a-___HPl__f____f___^___*Í--_--M----F--^^^'r_.'Íf|l!T-t4ffimffP--'*SB_____ ^'^__^______________¦I WÊSãmmW^^i '"¦' -^B^ÍÊWmiijÉâmmtB-K_f^^P|Wp^^êa|iH

wÈÍm _mÈ_rW'*^r' "¦

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d* «ac Mfra-iampntaçSo da

perna quando .;atropelado por

nm automóvel.Tem uma arma-fio de couro ada-ptadi no eorpo

de modo a per-'mtttr a roatenta-

cAo do merabra

O rochinha, próprios para criancinhas- i.-,,,,!,» a nerna estava condenado á ramento da articulação do joelho. A su»nnlnrrinic mio n. l>n--P»"»m Tlfl riPtlSfl- "í rCÇ- *• _-«-"«-*f ... _-_ _..,_ ,_, , . ,._

QS cozinheiros costumam provar da por circunstancias especiais paia ga-comida para sentirem se estão nhar a vida

PERFUME DAS c_.êglais,? qWos ccàenranoim- m^em_^"it^r_im"an^lã"paça dona "não

quis sacrificar o"anlmal e le-UVAS >#^"""1 Sr0ogPaTão10rSfutSr°o: ffl9553!& 5?5í^âÍS^aèrla ter um vou-o a um habll cirurgião veterinária

._,..,._ _„»....;...,.» .„„•„„ „, f_„t,c4_. ,ngl estropiad0 e inútil. / A perna do animal teve que ser,„,.. fmi„ h_ „„,„„,_ i«- .».....». _.-..-..-- - —-— —. .-.--.- Hoje iSS0 na0 mais acontece. Pro- amputada e êle não poderia, de certo,uma fonte de perfume. An «ir .nnrím. vacilante, indlfe- *»«-.*• -aau *•»>. .-*•-". . ... ... ,_._ _,_. __»». »«_«__.

¦r_ir--pf.i-i-.TTT di. _o-n. _ -„* __ «^_« '¦!-" minha, destruindo todas as fantasias animal estroplado e inútil

j}ESCOBBiy-SE agorajiue as uvas sao que haviam povoado o curso da vida. —.-. ._.."_._ s- „-Ao sair,-p ' "" " -'- ¦---•'-¦-

rente a tudo ccom bom paladar e em condições Co Um cidadão^deLos Angeles està ^m^do fuc_%Pu^^est .le^é _$£&_%£ ao ac5nche_a-lo ao seio. serviços inestimáveis

,»•,•. . * ,Ao sair,-porém, vacilante, indife- «."."".õivõra vidi dos cães vítimas viver saltitando em três pernas. Por esse'Os cientistas encontraram uma for- rente a tudo que me cercava, conten- cura-se sai\ar a viaa aos caei vi-unas <»«_-• j _ _ _ .. ,esse pequeno livro, não de acidentes e que ainda podem prestar motivo o operador fez um membro artl-

,,_„,-,.,„,,. .» " .„„..». ».». .,!.».». ..^ ...o, _ co,. _,_w _ mhhjhuu nun <io aconchega-lo ao seio, serviços inestimáveis. ficial, modelou uma espécie de placa daquem pra.icancto eota façanha. a Dase dos mais ativos e fragrantes per- levava tão juntinho a mim um punha- * è na _oto-*rafia a0 m,„ „„_ «.pr_!r rnmn ..mf,r.(. ria tv-r-Será uma honesta profissão mas fumes. do de cinza, embora sem calor, mas en- ° ca0 que sc v^fl™

\°™',„„_.* cour0 para servlr como suPorte da ****não invejável, com certeza. Diz-se que 100.000 toneladas de uvas cerrando uma palavra que _ sempre lado ^_^____^:^_l_^_____^_ja^' na e o cão aceitou perfeitamente o be-

serem aceitas. Ha tambémprove o café e o chá.

Porém, se dissermos que esse al-guem prova o sabão, de tão máu 0 comedor do sabão, porém, já não oleo de limão. V uma nova fonte de ^SS^TÍS alguns'"segmaõl.gosto e cheiro, logo se adivinhará sente mais sensações desagradáveis; renda que surge para os países onde ha Que re_ordação tão triste equç esse alguém fará isto obrigado saboreia o sabão para saber se foi abundância de vinhas. amargai

Todos podem avaliar o sacrifício, por ano podem produzir 50.000 libras de sa^aPd^h|tadan°^°-'avalat temichegavaa ção, pertencente a uma conhecida es-

.. tempo de trela de cinematão

neíiclo. adaptando-se como qualquer,foi atropelado por

dente ainda com vida, porém, em lior- ções de locomoção..,

4

um automóvel, tendo escapado do acl- criatura humana ás suas novas condi.

20 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934

?>i,'

FÃCÍNA iNflNTlIi.BIBLIOTECA EM MINIATURA (por perguntas e respostas) — TESTS,CONTO, PROBLEMAS, CHARADAS E ANEDOTAS

A HISTORIA DO SENHORCIGARRO

ERTA vez numa fabrica de cigar- e notei gue as notas são em geral, más;ros, um operário pôs um clntozi- Jorge nao 6 mais o mesmo. Anda pre-nho de papel vermelho em volta gulçoso e não estuda tão bem.c de um cigarro, dizendo :Sr. Cigarro, este cinturão fica-

Nâo é nada. — disse a mãeJorge está crescendo multo depressa.

Dois meses depois, o medico visitouo Colégio que Jorge freqüentava, paraexaminar os meninos e, quando chegoua vez de Jorge, vendo-o tão magro opálido, perguntou :

Que é isso, menino ? Que tem ?Não é mais o mesmo menino robusto !

Chamou, então, a professora e per-guntou :

Como vai êle nos estudos?Mal; não sei o que se passa com

lhe muito bem sobre o trajo branco que, Deve ser por issousa tão elegantemente, embora nao sejacie mais que um disfarce, porque todossabem que usa veneno debaixo da rou-pa. Sinto muito ter de ganhar a, vidapreparando veneno para os meninos ehomens. Eles são tolos de_ fumar, maseu espero que o senhor nao lhes laçamuito mal. „ „,„

O homem que comprou o maço emque vinha o tal cigarro de cinto ençar-

£Mm^ 8Siá?g!|- já foi ° P*™1""*1»™ dalh'°'_

Obrigado, menino; tome este ci- —'Bem, eu já sei, êle está fumando,earro^encracado' tem um cinto verme- E procurando nos bolsos de Jorge, ordteí&m. ™di°° achoucigarros que jogou fora.

Entregou o cigarro e foi-se embo- — Se você nao abandonar isso, es-ra O menino que se chamava Jorge tragará sua saúde arruinará a sua .car-tinha doze aiios, rolou o cigarro entre reira. disse êle ao menino,os dedos, sem saber o que fazer dele. Joi.g0 abaixou a cabeça, envergo-Nisso um outro homem passou e üisse nhado, e pediu que não dissessem nada

Quer um fósforo a seus pais, porque ia abandonar o fu-E logo acendeu o cigarro de Jorge. mo Mas que juta f0i j ja estava vicia-

Depois de pensar um pouco, Jorge re- do e seu pocjer fje vontade enfraquecido,solveu fumar o cigarro para esperimen- A proíessora, que era multo paciente,tar o gosto. Colocou-o na boca e tirou ajUCi0U.0 a livrar-se do máu habito,algumas fumaças. Começou a ficar ton- Um mês depols do menino ter aDan-tó e enjoado; mas, seguiu paia casa. ao donado 0 fum0i ,seu pali a0 abrir 0 bo_chegar ao portão, sentiu-se tao mal que dQ colegi exclamou:se deitou na grama do jardim. Depoisde vomitar, ficou aliviado mas ainda cs-tava tremendo e muito pálido..Resolveununca mais fumar. Algumas semanasmais tarde, encontrou na rua um seuamigo, que estava fumando e lhe ofe-receu um cigarro. ..

Você fuma, nao e ? Eu ja o vi fu-mando, v. j„ ,.„Jorge ficou com vergonha de re-cusar e aceitou. Tornou a sentir-se mal,porém não tanto como da primeira vez.Desde esse dia acostumou-se e ficou vi-ciado.

Uma manha, á mesa do almoço, opai de Jorge disse á mãe :

, Recebi o boletim do nosso filho

DOIS COVEIROS BENEMÉRITOSo UE será isto? exclamou Dorlnhaao vêr dois insetos estranhosperto de um ratinho morto, nocaminho poeirento. — Foram

vocês que mataram esse pobre animal-zinho?

— Não, respondeu o bichinho me-nor. Não fomos nós que o matamos,íamos indo paira casa quando o senhorErcaravelho Coveiro disse que haviasentido um cheiro estranho. Viemos

Acho que essa é uma ação muitobonita, — disso Dorlnha. Creio que onão estorvo se ficar aqui olhando o seuserviço.

Absolutamente, revidou o Inseto,esteja a vontade. :

Enquanto Dorlnha se sentava nochão par- olhar o Sr. Escaravelho Co-veiro, este continuou a andar á rodado rato morto, cavando com a sua ca-

para este lado e encotramos esse pobre beca, até que o rato começou a baixar

O que significa esse nã no teu lenço 7l'ol ninnifi C|tic n deu para que eu nfio esquecesse ac lançar uma carta no correio.K JA a deitaste ?Nfio. Munia sc esqueceu de ma dar.

— SUZANE- SORRIA, SEMPRE ...sOh ! mas está muito melhor que

o outro i Jorge parece mesmo mais bemdisposto.

E, virando-se para a esposa; disseironicamente :

Vê ? e êle está continuando acrescer.

Jorge contou-lhes, então, toda a ver-dade. A mãe beijou-o e o pai, baten-do-lhe no ombro, disse :

Foi uma lição, meu filho. Istoacontece com todos os vícios. O que nãose deve fazer é dar o primeiro passo.Estou certo de que você não tornará afumar e que nunca beberá, nem ao me-nos para'experimentar

PARA APRENDER A. DESENHAR

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UZANE, sentada numa grande pol-trona, pensava cm ssuo q.j- ¦pais, que ha muito não cxisti?.'.n.

Na lareira a sua fr.en.ta; ¦¦¦"•''-mava um grosso tronco, derra-

mundo pela sala, um calor adorável, quofazia um grande contraste, com o horrívelfrio que reinava lá íóra.

Seus pais. tinham morrido em um nau-fraglo, ao regressar da Europa, quando Su-ranc contava apenas cinco anos. Desde en-tão. estava morando com a sua querida avo-zinha. , .

Como cia amava aquela avozinna. Ama-va-a com ternura c devoção.

Tambem; como era adorada por aquelavelhinha de cabelos brancos, que a faziaadormecer, contando-lhe velhas canções!

Dc seus pais, Suzane tinha uma vaga esuave recordação, que nunca mais se apa-garla, mesmo com o decorrer dos anos.

Suzane, era o retrato vivo de seu pai:clara, olhos azuis e cabelos louros.

E por ser tão parecida com o pai, era oidolo da avozinha, porque nela encontravao seu filho querido.

Agora, sentada em frente do grande fo-gão, pensava tambem que dai a alguns ditisseria o Dia do Corpo de Deus, e que elairia lazer a sua 1.» comunhão.

E com estes suaves pensamentos, ador-meceu, e não sentiu que era transportadapara a sua cama, pela vozinha.

Finalmente, chegara o dia tão almejado!Aoós a comunhão. Suzane sentia-sc tão

levo'c tão feliz, como nunca estivéra; edc tanta felicidade, ela só notava que aigreja estava toda branca, cheia de incen-sos e luzes; as almas dos fieis, cheias dejubilo e de contentamento.

Lá íóra, o céu todo azul e os jardinscheios de flores.

Eram estas as suas lembranças, de umamanhã tão memorável.

A' noite, quando a vovozinha lhe tiroua coroa de rosas, perguntou-lhe, com a voztremula de emoção:Minha queridinha, dize-me o quesentes... a mom somente...

Suzane, fechou os olhos e olhou paradentro de si mesma... c respondeu:Desde pela manhã, vovozinha. into-mo tão leve, como se tivessem tirado umpeso de cima de mira.

Sinto-me tambem, como sc eu fosse umalvo e belo lirio, e que Nosso Senhor estl-vesse dentro de mim... Ele é tão bom...tão belo... tão suave... nâo!

Mesmo á minha querida vovozinha, nãosei explicar o que sinto...

DIANE JANE

Dizendo-se a Demetrlo Palcrco que osatenienses haviam demolido as estatuas queeles mesmos, por premio do suas façanhas,ihe tinham erigido, respondeu :— Mas nâo poderão destruir a virtude,por cuja causa m'a3 levantaram.

ratinho morto. De modo que o Sr. Escaravelho Coveiro vai tratar de o en-terrar. Não queremos deixa-lo ai, ex-posto ás formigas.

Escaravelho Coveiro! Vai enter-ra-lo! disse a menina admirada. Que éque você quer dizer com Isso? Vocês sechamam Escaravelhos- Covelros? En-terram os animais q i. e encontrammortos? , -

Sim, sei.hora, afirmou a Sra. Es-caravelho Coveiro, rlndo-se, e é por. isso que nos dão- esse nome: porque en-terramos todos os animais que encon-tramos mortos. Sr. Escaravelho, ai estáuma menina qüe- nunca ouviu falar denós. Não lhe parece engraçado?

—- Afinal de contas, não me parecemuito engraçado, respondeu o senhorEscaravelho Coveiro, parando de cavare sacudindo a terra da sua cabeça, pois

no buraco que estava fazendo.Quando o bicho desapareceu no ori-

flclo o S.\ Escaravelho Coveiro come-çou a cobri-lo com a terra que havia ti- ,rado, até enterra-lo por completo. Dc-pois parou a descançar.

Pouco tempo depois principiou ;afazer outro buraco, em fôrma de túnel,a um dos lados da cova. Logo, que otúnel ficou pronto, ós dois insetos-'desa-pareceram por êle a dentro.

Dorlnha abaixou-se e espiou pelopequenino túnel.- Mas estava escuro de-mais, para que ela pudesse vêr algumacoisa, de modo que esperou os insetossaírem e, a seguir perguntou' que é queeles tinham Ido lá fazer.

— Como você viu, explicou a se-nhora Escaravelho Coveiro, o meu ma-rido fez a cova para o corpo do ratinho.

estiverit fazendo um buraco circular em Depois que termina chega a minha, vez;

Dizia D. Francisco de Portugal, condede Vlmloso, que a língua do maldlzents e- aorelha do que o ouve c-am irmãs.

Dizia o veneravel padre Thomaz deKempls que. no fogo. se experimentava o for-ro; e, na tentação, o homem Justo.

volta do ratinho morto, usando a ca-beca como se fosse.uma cavadeira. —Aliás, pouca gente nos conhece.

Sacudindo o corpo, riscado de pretoe amarelo, continuou: — Pouca gentesabe o bem que fazemos. Porque a ver-

ponho os ovos na cova, junto com ocorpo do rato. Alguns dos meus paren-tes depositam os ovos dentro de bolt-nhas de barro. Porém, nós, sempre en-terramos como você nos viu fazer. Eassim dizendo, abriram as suas azas,SaDe O Dem que laseuiua. ruinuo » "-* hrllhnvnm an qnl p voaram

dade D. Dorlnha é que nunca-deixamos Que brilhavam ao soi, e voaram,um animal morto insepulto. Isto. é, Dorlnha olhou-os. ate peide-los.deXo nós o^uando deveria dizer eu, por- vista. Depois, correu para casa afim dedigo nos, quando aeveria^aizer eu, conversa que tiveraque minha esposa semeu lado assistindo ao enterro com os Escaravelhos Coveiros.

0 CANTO DOS ESCOTEIVINTE E CINCO ANOS

DE ESCOTISMOOBJETIVOS DO MOVIMENTO

Por Lord Baden-Powell.

DESOBEDIÊNCIA MEU ANIVERSÁRIO...Já era noite. Pela estrada vinha de

volta um lindo rebanho guiado por umpastor. Todos seguiam o caminho sos-segados. Nisso um lindo cordeirinhocisma de abandonar os companheiros ecorrer pela floresta espessa. A mãe dá-lhe conselhos e quer detê-lo. Tudo éinútil e o cordeirinho consegue fugir.Quando o cordeirinho desobedientechega à margem do caminho logo ouveum rugido feroz e quer voltar; mas,não pôde pois, um enorme lobo fa-minto o devora. Sc o cordeirinho tives-se obedecido á sua mãe isso não acon-teceria!"Um menino deve atender aos bonseonselhos".

Nilce Simões de Lima

(Comedia Infantil em um ato, original do Alberto G. Torres)

-»[. ^

E' aqui que se vende um ferozcão de guardaEra, mas roubaram-mo estanoite.

COISAS DO LULU'(Dedicado ao mano Lulú)Vocês conhecei . o Lulú?Não? Pois êle é o garoto mais

Inteligente deste planeta.Imaginem vocês que o Lulú . indo áTenda indagou:

"Seu" Cruz sua balança pesatudo?Sim, Lulú, por oue?E' que a mamãe disse que a mi-

nha conciencir. deve estar pesada dctantos pecados"!...m

Personagens — Hélio, Mamãe e Papai.Representa uma sala ornamentada a ca-

prloho. Portas laterais, enfeitadas com lindascortinas.

Hélio — Hoje fi para mim o dia mais fe-llz ': minha vldal... (Diriglndo-sc ao pu-blico) Imaginem os senhores qus completomais uma primavcral... (Com entusiasmo)E como elevem compreender, estou radiantepor esto auspicioso acontecimento, pois cs-pero muitas surpresas no dia de hoje!...

Mamãe (Entrando) — Quo estás a dizermeu fllhlnho?

Hélio — Em primeiro lugar, a bençãomãezlnhal...

Mamãe — Deus to abençoe 1...Hélio — Em segundo lugar, sabe minha

querida maezlnha que estou radiante pelodia de hoje!.;.

Mamãe — E' verdade, nem mo lembravamais que este peralta faz anos hoje!...

H5.no - - Espero então que a maezlnhanão se tenha esquecido de mim!...

Mamãe — Naturalmente quo não!...Hélio —• Neste caso estou ansioso por sa-

ber o quo a maezlnha trouxe para mim!...Mamãe — Eu? Nadai... Unicamente um

abraço c muitos beijos.Hélio — Então aqui os espero com an-

sledacle (assinala ambas as laces).Mamãe (Beljando-o e abraçando-o ao

mesmo tempo) — Como sou feliz em possuirum tesouro como cste!... Tesouro que enchede alegria o meu viver!...

Hemo — Estou impaciento pela chegadado papal, pois creio que ele me derá algumacoisa!... Eu nfto quero multo, unicamentedesejava um relógio para marcar as horasque não o vejo!...

Mamãe — E's multo engraçado, tens cadauma que até me fazes rir sem vontade 1...

Hei.io — Ora, mamãeI... A senhora bemsabe que não digo isto por mal, somente poxbrincadeira I...

Mamãe — Quem pensa tal!...Hélio — Eu logo vi!...Mamãe — Então ficas esperando teu

pai!...Hélio — Fico!...Mamãe — Neste caso vou vér a Marlazi-

nhal... (Pae pela porta da direita)Hélio — El estou desconfiado!... Eu

tenho pressentimento, de que estão preparan-do uma surpresa!... Quem sabe!... Em todocaso fiquemos na espectativa. (Pcnsativo)Pode ser que mo engano, mas creio que va-mos ter muitas novidades!...

Papai (Entrando nas pontas dos pés, ficaescondido atraz do plano)

Hélio (Paz menção de vêr as horas) —Batendo com a mão na testa. Pois não é queestou ficando bobo!... Essa é multo bôa,quero vêr as horas sem ter relógio!... Qual,eu assim acabo falando sozinho!...

Papai — Sozinho não!...Hélio (Pulando no colo do papal) —

Oli!... pãlzlnho adorado, eu bem sabia quonão havlas do demorar!...

Pat-ai — Então Já cont.ivas com um relo-Jinlio!... Veja só, fazendo castelos no ar!...

Hélio -- Quem não tem Ilusões náo deveviver, a vida c uma Ilusão perpetua, por Issoamamos a vida, por que ela é uma Ilusão!...

Papai — Pelo que vejo meu fllhlnho hojeestá inspirado!...

Mamãe (Entrando) — Meu fllhlnho aquitens o meu prescntezlnhol...

Hélio (Pulando de um lado para o ou-tro) — Eu logo vi a maezlnha — não se es-rjúecla de mim!...

Papai — Neste caso taml-em quero com-partilhar com tua maezlnha o teu feliz ani-veÍBarlò eme enche de alegria os nossos cora-ções, oíerecendo-tc como lembrança ;--'o diado hoje o meu prcsentezlnho tambem!...

Hélio (Abraçando a ambos diz)

Paço hoje mais um ano!...E o completo alegrezlnho; ;Oa mamãe todo contenteRecebi este ternlnhol...

O papal fez um bonitoI...Fez-me presente tambem,De um relojlnho de ouroIgualzinho ao que èle temi,.. -

(Cortina rápida)

A SOMA DE PAULOPROFESSOR — Paulo, seu pai lhe

deu três gatos e seu tio dois, quantosgatos você tem?

ALUNO — Tenho seis gatos.PROFESSOR — Como seis?ALUNO — Sim, porque em casa já

tenho um.

Maria da Conceição Marques

Não ficou só nesta o traquinas.Certa ves. D. Alice, a mãe de Lulú,

estava lendo e, como as letras fossempequeninas, a referida senhora colocouum vidro de aumento nos olhos. Lulú,reparando, perguntou:Mamãe, para que a senhora põeIsto nos olhos?

E' para vêr melhor, meu filho.Passado uns dias o Lulú estava multoquietinho na sala e a mãe, temendo ai-guina do travesso foi vê-lo.

O traquinas estava osritadlnho es-cutando o radio com o vidro de aumen-to no ouvido dizendo:

E' para escutar melhor mamãe!Qui.,. quá... quá...

Alice Ramos Pire»

, • - - -

Onde estã o rapazinho que a onça procura ?(Desenho dc J0NAT.1S DIAS DE CASTRO),

Lord Baden Powel of Gtl-well, o fundador do Escotismoreferindo-se aos 25 anos deexistência que atingia esta ins-tituição, assim se expressou nagrandiosa concentração mundialde escoteiros reunffia em Godo-lo, na Hungria. São palavrasnítidas, persuasivas e que bemdemonstram a marcha ascen-dente da instituição escoteira

em todo o mundo.Estão aqui em Godolo. na

Hungria, 20.000 rapazes de trin-ta e quatro nações diferentes;20.000 dos 2.351.724 escoteirosdo mundo.

Ha vinte e cinco anos atraz omovimento Iniciou-se — do na-da.

Muito pouco tempo após, eleteve que encarar a repulsa dagrande guerra, quando a maioriade seus chefes escoteiros e to-dos os seus rapazes mais anti-gos tiveram que o deixar paraseguir para o front — dos quais,10.000 jamais voltaram.

Não obstante , semelhanteobstáculo ele prosseguiu firme-mente avante tendo sido rapi-damente exercido, não somenteatravés o Império Britânico,mas, igualmente, em países es-trangeiros.

Qual o segredo deste exito?Simplesmente isto — por ter

sido de um crecimento automa-tico começando como que umfogo dc mato provocado porqualquji' pequena centelha oufricção o gradualmente se llu-minando e espalhando larga elongamente.

O projeto teve como seu pri-meiro objetivo o de auxiliar aBrigada de jovens e outros mo-vimentos da moeidade, no casode o quererem adotar: porem,por todo o pais, rapazes, sim. emeninas tambem, exerceram-nopor sua própria, conta, de ma-neira que em breve foi :.ecessa-rio dai- pessoas no sentido de sefo-mar qualquer organização.Dai o movimento dos escoteirosc acidentalmente o das escotei-ras.

O primeiro livro sobre "Esco-tismo para rapazes", foi publi-cado nos princípios de 1908, to-

i davia, antes de 18 meses teremdecorrido, movimentaram-se dodiversas partes do pais, tropas dcescoteiros tão numerosas queuma reunião se tornou necessa-ria no palácio de cristal.

Multidões de escoteiros com-pareceram. Fizeram marcha-

los através do palácio afim deos contar. Estavam presentes

para cima de 11.000.Entro eles estavam alguns gru-

pos de moças vestidas com um-forme o mais aproximadamenteigual.

Quando se lhes perguntavaquem eram e que representa-vam elas respondiam num tomde admiração — "Nós soemos

as moças escoteiras!"Não havia hesitação. Elas ti-

nham que ser reconhecidas. Deforma que as designamos de"girl guides (escoteiras) e hojecm dia montam a 1.099.000.

O PRIMEIRO RELATÓRIOE' interessante voltar atraí I

ler o prim:iro relatório anualpublicado cm 1910 no qual séexplica o movimento: — "O nos-so objetivo é o dc inculcar bonsdireitos de cidadãos nos futuroshomens da nação por meios aque eles prontamente hão dcapelar — isío c o trabalho doescotismo.

O trabalho do escotismo incluoas qualidades dos nossos colo-nlzadorcs da vanguarda tais co-mo: — recursos, resistência, co-ragem, confiança, etc, acrecl-das da delicadeza dos cavaleirosnobres cujos atributos, quer mo»rais, quer físicos, são expostosnos escoteiros para imitação eexecução quotidiana.Do nosso pessoal composto doMajor Mclaren e um emprega-do de ha dois anos, nós temos«gora (em 1910) instalado umescritório de 12 salas e um pes-soai de 26 membros. •

Nesse mesmo ano atravessei oCanadá para explicar o movi-mento, onde esporadicamente játinha começado, e em 1912, aconvite dos americanos, preguei-

o nos 24 Estados Unidos, quan-do a caminho do Japão, NovaZelândia, Austrália e' África doSul.

Desta maneira iniciou-se de-vidamente em tMa a parte.

AUXILIANDO O DESEM-PREGO

Desde aquela época o movi-mento tem ido resolutamenteavante. ;

São interessantes um ou doisresultados de segunda ordem.

Em 25 anos de .existência2.229 vidas tem sido salvas porescoteiros britânicos. Entre- asmuitas Insígnias para eles re-servadas por proficiência o se-guinte numero tem sido contem- _ -set-umo proporciona aos meninos todas as boas atividades pro-piado nas questões mais vulga- " *"""*•

prias ae sua Idade e para seu desenvolvimentores: — primeiro socorro: 327.000— Natação: —• 182.000 — ciclis-tas — 170.000 — auxiliando os SEUS semBihantes e por esse mo- serviço compreendem nao maispobres 140 000 —. bombeiros. í.™ fJ' em saber que muitos serem estrangeiros um do outro,140.000. l- k

estão avançando em resP06- "— - '«""-"i» h-„ rnmnn,.O movimento tem auxiliado ta a essa cMamada.colocar nos Domínios Ultramari-

nos 4.953 moços.Hoje em dia estamos fazendo

esforços especiais para auxiliaros moços des«mpregadc» afimde evitar que degenerem emociosos, e até ao ponto em quechegamos, o sucesso que temosencontrado tem sido grato; masa nossa aventura está limitadapela necessidade qué temos demais homeiiá Jovens de boa tem-pera para aderir como chefesde escoteiros e instrutores.

A eles está aberta '-ma opor-I inldade única de prestar um- illoso serviço a seu pais e a

O movimento, conforme disse,foi na sua origeri de um crês-cimento automático e inespera-do. Desde então ele tem nova-mente desenvolvido uma impre-vista partida.c Desde que (quarenta e duaspara ser exato) outras naçõestêm adotado o escotlsmo nosmesmos prine^ios c no mesmouniforme, o movimento tornou-se no mundo uma ampla lnnan-dade poliglota.Aqui escoteiros e chefes traba-lhando juntamente sob os m£'=-mos métodos para os mesmosIdeais de direito de cidadão e

Com a facilidade das comuni-cações modernas eles têm emtoda a parte se erguido á idéia,criando relações pessoais e ami-zades mutuas por intermédio detroca de visitas e comparecimen-to nas concentrações interna-cíonais.

Destarte náo somente poucos,mas muitos milhares dc cadanação, montando agregadamen-te a 2 milhões, em acréscimoainda de muitos milhares de cs-coteiras, tornam-se impregna-dos dc bondade c aquela "tro-ca de espirito" que tem sido tãoinsistentemente advogada comoa base fundamental para a paado mundo.

jyAijkTl^i Queres ser um rapaz perfeito . Tlf / 1»rWfKjÜl Vem comigo ser escoteiro. \ rP**°4 •""

CükUgi^^ • Queres ter uma vida feliz de aven- ^ >| Vnr.^JjjVjSyy^r turas oo ar livre, em contato com J^\i*"^l

«l \/£"f\r Queres adquirir uma boa saude ^Tvfti*

lJ?t/*^T li Queres aprender a ser desembara- \j8j^á«£_.

V^fj^v li cado. qualquer que seja a circunstan- ^Aj/ST\f'

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EsJORNAU DO BRASIU — DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934 21

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HriCOS eMIElOS.• •

C-OtSAaiQUEEXISTKAM EM TODOS OS TEMPOS¦" /5-v. e*. *_/'_» -_-5?3*"__. ^T"^1^ >¦" .d—-"""""*¦•>_. ______ UMW _«<!*>4'S_. _•* «\ -^ )J _-f^wV.

Todcit á» idade*, toam em êpoota têm tido o$ teu» emuleiot. Ai eitio o» que apresentamos, duma civilização nativa : africana, oceânica, árabe e até européa, duma épocarecuada. Outros tão a ultima palavra do fetiehismo contemporâneo, apezar da origem longínqua; os objetos mudam, mas o espirito que os creou é o mesmo. Incluímos tam-bem um negro néo-caledoniano, trazendo trinco» nas orelhas, osso iransnatal e eollar, que muito se assemelha aos nossos botucudos. 0 fetiehismo é ostentação entre os selvagens.

estos exemplos, ragens para combater vícios ou atrairtanto mais que paixões. Os hospícios e sanatórioscada pais, cada andam por ai superlotados.,,província ou re- SISTEMA DB COMPENSAÇÕES,glão possuem as — Geralmente um objeto passa porsuas credulidades trazer felicidade, ou seja quando éparticulares, que raro por natureza e que é procura-nfio ultrapassam do com dificuldades, o que.já lhe im-de certos limites. Prime um certo bafejo de sorte (é oFntri-tantn V, «_ CaS0 d° treV0 de -Ut-trÓ folhas), ÒUEntretanto, ha geJa quando èle representa 0l,

'é élfjcrianças que, pa- mesmo uma coisa imprópria, perigo-rece, pertencem a sa ou fúnebre, como no caso do pe-

todo o mundo, tal daco de uma corda de enforcado, dacomo a ferradura gaiTa dum tlgre- do rabo duma la"„„»,_._,. _.,... „.,.-,„. Barta* ^ue um maldoso qualquer en-achada por acaso, flou no bolso alhelo sem que 0 per_que traz felicida- cebessem, do fatídico numero 13 e até

do porquinho de marfim, que se trazcomo berloque.

Quando a gente conserva estesobjetos, fica julgando obscuramenteque o destino nos deve uma espéciede compensação por nos ter impôs-to essa ligeira prova de trazer co-

N *__ v. _~,.t.„ *_•».._. _»«__ m»_- d-os** dos "pai. de santo" das ma- quais èle esperava llbertar-se do de- atitude de nos exprobarmos com do-AO n» mUllO .empo e»_e n_*o_ „,_.- j. «„,«• A n,nnrin #_.«._. «a-riArn * ria riiiviri.. f.nrn .

d e . Assinala-seeste uso nos pai-ses das Américase da Europa, sem

que se possa co-nhecer a sua ori-gem, sem duvida nosco um símbolo do azar ou, comomuito antiga.

Os camponesespenduram na sua

porta com as pontas para o ar, essaw _» ibuiw

^v «^--j* cumbaa do Brasil. O próprio feri- sespero e da duvida. cura. ferradura, que será mais completa,

mo suplemento puducou uni mento mortal nio diminui», a fé do Nos nossos tempos, fazemos pou- Pôde ser que não creiamos de como augurio de felicidade, se nâoInteressante pagina «oure a lngenuo soldado no seu amuleto. TI- co menos uso dos amuletos do que os todo na força dos talismans, mas é possuir mais nenhum cravo.

No Brasil, assim como a ferra-dura, costumam pendurar atrás daporta a conhecida "folha da fortu-na".

Nas próprias cidades, os morado-res não ignoram esse gênero de feti-che, e os joalheiros fabricam ferra-duras de modelo reduzido, em ouro,

lnflueneia adaga do numero 13. Enós, que sempre andamos a cata da-quilo com que possamos recreiar útil-mente o espirito dos nossos leitores,fomos logo collgindo dados para ln-strul-lo acerca da pouco conhecidahistoria da superstição dos povos.

A invenção dos "porte-bonheur"é anterior á própria historia do mun

nha sido ferido, dizia êle, porque nossos ascendentes, seja porque deles certo que não descremos dela e acre"santo" do inimigo era mais forte recebemos a tradição ou porque os ditamos na pouca sorte e no azarque o seu, inventamos novamente. As carto- atribuindo-o ao "peso" que nos

Mas não se Tiram tambem regi- man tes, pitonizas c macumbeiros acompanha por um motivo qualquermentos de homens brancos alimen- proliferam no Rio de Janeiro, tendo e procurando meios de elimina-lo.tar, cuidar com carinho e mudar-se obrigado á própria policia a criar EETICHES DE CAMPONIOS Edum lugar para outro, levando sem- uma secção especial, que de vez em DE CIDADÃOS. — No interior, aspre consigo seus animais-mascotes vez apreende petrechos diversos e ex- superstições são mais sólidas ainda.

... O PETICHISMO MAIS OU ME- quisltos, como chifres, cabeças de ga- Na Europa, por exemplo, ainda se para servir de alfinetes de gravata.do por nós conhecido, pois que re- NQS CONCIENTE REINA AINDA AO linha, farofia, vinténs antigos do crô que os pedaços do couro da sela, Desenhaip-se tambem ferradurasmonta aos primeiros vagidos da ra- NOggo LADO. — As superstições tempo da coroa, breves, velas de sebo colocados no pescoço das fêmeas dos nos cartões postais para enquadrarzão humana, dos tempos em que os desfce genero 5j0> CGm efeito, com_ e todo um arsenal de bugigangas. E animais, fazem dar mais leite; que os votos de ano-novo ou de merrynossos ancestros divlnlzavam todas pajjvejs com todos os graus da civl- quantas vezes não surpreende em fia- uma chave de chumbo presserva con-aS ÍOrÇaS natUraiS de qUe ressentiam ,,„„„*,, «, „. ,„„«„ i__|„. |nt.ll„.n_,|nr nran»» na__,.<_<_ _.» a1f_n i-nnnnltn cn- tra a ninr-i.1r._i /-lei- nSo_ rl__i.arl_._- _.,.,os efeitos benéficos ou maléficos,sem no entanto penetrar-lhes a ori-gem. O uso perpetuou-se pelos se-culos afora e não existe uma época,ainda menos um país, em que êle nãofosse pouco ou muito conservado.

As figuras de animais que osnossos ancestrais gravaram ou pin-taram nas paredes de suas grotas,as que esculpiram sobre ossos, nãosão apenas os testemunhos de umaarte sutil em sua simplicidade; -sãotambem, se dermos ouvidos aos pa-leontologistas mais eníronhados namatéria, representações mágicas des-tinadas a conjurar animal que se te-me ou o que se quer captar e sobre-tudo atrair a sua proteção. Até mes-mo os adornos usados nesses temposrecuados, os colares e braceletes depedras singulares ou de conchas en-fiadas, eram trazidos menos por gar-ridice do que pelas virtudes presser-vativas e curativas que se lhes su-punham.

NA ANTIGÜIDADE-— Mais tar-de, os povos do Oriente, clássico de-senvolveram o uso e variaram asfôrmas dos amuletos. Os

lização, e as mais belas inteligências grante pessoas de alto conceito so- tra a mordida dos cães danados; quetêm tido curiosas fraquezas. O ceie- ciai envolvidas nessas reuniões de uma argola de cobre é defesa contrabre Roberto Boyle, físico e químico baixo sortileglo! Faça-se uma idéia a enxaqueca; que se fraturando uminglês, tinha o costume de trazer so- do que não vai polo interior e sertões anel com o cravo da ferradura do pébre sl o pó de um craneo humano «leste grande, bravlo e inculto pais esquerdo dum cavalo, não se terápara livrár-se dos fluxos sangüíneos E' verdade que fingimos não,dar mais dor de dentes, nem reumatis-do nariz; e o grande Tascai coseu Importância e que, se por um acaso mos e se terá muita sorte no jogo.com as próprias mãos, na sua rou- descobrem sobre nós o testemunho (Aí fica o palpite para os transgres-pa, um pergaminho coberto de ins- dessa humana fraqueza, desculpa- sores do indefectível, denominado...),crições místicas sob a virtude das mo-nos cora um sorriso, tomando Seria, enfim, fastidioso multiplicar

Christmas. Evocará a ferradura ocavalo por inteiro e se pretenderá as-sim que a fortuna chegue a galo-pe ? O costume conservou-se, quan-to a razão foi afastada.

O Brasil é a terra das supersí.1-ções, dos curandeiros, das Santa Dl-cas e miraculosos professores de pas-ses de influencia oculta e são de usoconsagrado os banhos de descarga eas mais nocivas e repugnantes beber-

dizem os jogadores, o desprazer edesgosto de "tocar em qualquer coi-sa suja..."

Não é, porém, obrigatório que assuperstições sejam acompanhadasduma aparência de lógica; e a fan-tasla, com a moda, saberão sempreinventar novos fetiches, como essesfantoches que andam dependuradosna retaguarda dos automóveis de lu-xo, as grandes figas de Guiné quevemos suspensas geralmente nas ca-sas de pequeno comercio e das po-pulações proletárias ou pobres, ineul-tas e humildes.

A puerilidade das massas ha desempre lhes acordar alguma confirm-ça sem pedir explicações.

Antes de tudo, o palpite, a fézi-nha...

Nénette e Rintintin, as duas bo-nequinhas que todo o mundo traziaconsigo na França, durante a guer-ra, para presservar-se dos efeitos dobombardeio, nada mais significavamque a graciosa engenhosidade dumartista que deu um brinquedo ás mui-tidões para distrai-las da sinistrarealidade e permitir-lhes pensarnoutra coisa.

S ERIA interessante, cada ano,ao lado do balanço dos gran-des acontecimentos políticos,

econômicos e sociais que se têm ve-rificado no espaço de doze meses, fa-zer tambem um balanço dos peque-nos e não sempre amenos incidentesde que gente pacifica têm sido vi-tima Inesperadamente, quando me-nos pensava na possibilidade de umperigo.

O balanço seria útil para que ahumanidade se convencesse aindamais '__ "^}ue, neste: müjido, tudo ,é

assírios possivel, menos que, cm período dc

O QUE VOCÊ NÃO ESPERA © a •

afastavam os maus demônios da mo-lestia e da morte, trazendo sobre elesquadrangulos pequenos e cilindrosde argila cobertos de formulas.

Os persas rodeavam os seus mem-bros dc charpas e faixas com senten-cas, ou tahvids. Os egípcios tinham S.adereços em fôrma de nós e de anéisde terra envernizada ou de massa dtvidro, para ligar e reter a vida em,seus corpos; em fôrma de olhos, por'oue o olho é 6 simbolo de Ra, o sol,donde vem toda a saúde; e tambemem fôrma dc cruzes guarnecidas, decolunetas, etc. Encontram-se iguaimente nos túmulos figurinhas d.animais, escaravelhos, serpentes», la-garfos. Os judeus guardaram até ho-je o uso dos tephilim contra as doen-ças. Os romanos atribuiram umavirtude particular a cada pedra pre-ciosa : a ametista, a cre-los, presser-va contra os temporais, chuvas depedra c contra os gafanhotos; o jas-pc atrai a chuva e favorece a elo-quencia o a ágata é soberana con-tra as picadas venenosas.

NOS PRIMEIROS TEMPOSCRISTÃOS — Nas primeiras idadescristãs, um povo grosseiro herdouIodas as superstições e as agravoucom novas, corrompendo por sua in-compreensão admiráveis símbolos.

carestia, chovam lingüiças ou notasde quinhentos mil réis.

Quem de nós, por exemplo, nãovai, pelo menos uma vez por ano, aoscemitérios de S. João Baptista, de

Francisco Xavier, para "-sar

qm ^^

wí mVm prego no Oi*-, de

cidadãonm paslflco

contos de indenl-zação para os maisestranhos 1 n c 1 -dentes.

E' talvez comumque um namora-do volte para casacom as costasquebradas porquea sua eleita quisabraça-lo commuita efusão?To-davia, um noivode Berlim, tendo asenhora de seuspensamentos sen-tada nos j o e-

Caiu em cima dc um ,, _ n p r r p -carro da Assistência -1-05' P e r c e

Publica b c u que uma daspernas estava... adormecida. Quislevantar-se, mas caiu tão pesada-mente que lhe se quebrou um tor-nozelo.

Uma companhia de seguro foiobrigada a pagar àquele jovem umadiscreta quantia, embora tivesse ten-tado demonstrar que o acidente foracausado por uma.,. imprudência donamorado,

Frank Tureo, motorista de NovaYork, ouviu contar que os porcos sei-vagens mordem nas claviculas deseus perseguidores, mas não espera-va que, levando no seu caminhão umcapado para o mercado, o animal lheagradecesse com uma violenta mor-

Por isso, talvez, multa gente cos-tuma não... tomar banhos.

No Canadá, existe a sup.rstiçãodc que encontrando um prego na rua

" 33-5

tranqüilamente sobre o túmulo deum ente querido ?

Pois bem, o mesmo fez uma viu-va, cm Londres. Mas, enquantoaquela senhora estava ajoelhada so-

A invenção dos sinos cujo som bre 0 túmulo do seu inesquecível ex-afugenta os demônios e a tompesta- -___,___v.-i*, „„<„ »,„ «... _udc" pós em moda o sininho mágico comPanhelfo. caiu-lhe na cabeça umsuspenso ao pescoço. Os presservati- Peda?0 de mármore de um monu-vos contra o máu-olhado se multl- mento funerário, próximo do lugarplicaram. Roubavam-se objetos ben- em que ela se encontrava, produzin-tos para mete-los em saquinhos, que do__he um grave ferimento,se vendiam abertamente. Reco- ,.Ihiam-se as lagrimas de cera, a agua Quem pensa t,ue ^^^ Possada neve tombada no Natal, os ovos quebrar o pescoço comendo cebolaspostos na Páscoa e assim por diante, ou deitando na cama ?

No entanto, isso aconteceu a umNo Islam faz-se grande consumo mocinho de Whltaker, na Carollnade talismans, que são versículos do

corão enrolados em envelopes de se-da; a mão de Fatma, multo conhe-cida, tem toda a sua força no nu-mero cinco, essencialmente mágico ebenfazejo, ilustrada pelos cinco de-dos. Quando um musulmano encon-tra um tlrador de sorte, defende-sedo malefício, murmurando: "Meuscinco dedos no teu olho !"

Nâo existe um país na terra queIgnore o que seja um amuleto. Serápreciso dizer que os fieis tibetanosos fabricam com os restos das vesti-mentas do Grande Lama ? Será pre-ciso mencionar as mascotes dos sei-vagens e dos negros ? No curso dagrande guerra foram vistos sobre opeito dos africanos os amuletos maissingulares e diversos, feitos de ma-deira. de peles, de plumas, de conchasou mais simplesmente de caracteresdesconhecidos traçados sobre o pa-pel ou um tecido qualquer. Devemser as mesmas linhas e símbolos comque eles e seus descendentes no Bra-sil costumam escrever os "despa-

A bôa sorte dc um operário Investidopor ura Irem

ff^<;*ftffi' 'ffi%^

Uma banheira eon.->tltoe uma da_ principaiscausas dot Incidentes domésticos

do Norte, e a um moço dc Provi-dence, no condada de Rhode Is-land.

Contrariamente ao que se ima-gina as diversas co_np.$.hias de se-guros pagara cada ano centenas de

dida nu braço, provocando assim umdesastre de automóvel.

"Tomem cuidado quando passemdebaixo de uma escada de pintor".é o conselho que dá agora ás suasamigas a senhora Ana Rolbi deBrooklyn, a qual, um dia, viu, de uminstante para outro, mudada a côrde seu vestido, por um balde cheio detinta vermelha que lhe caiu nascostas.

Mas isso não quer dizer que, fi-cando em casa, a gente esteja com-pletamente livre do peri-jo de taisacidentes. Por exemplo, não ó raroo case de que, entrando ou saindoda banheira, ro possa e-corres-." c'euma maneira tão desastrada a po:i-to dc ser obrigado a chamar... o cl-rurgiào. Feio contrario, as estatisti-cas demonstram que a banheiraconstituc uma das principais causasdc acidentes domésticos que. í.õ vc-zes, clirpam a ..cr fatais

O qil(> aconteceu a um moço que Unhasobre os Joelhos a mulher de scus

pensamentosé prudente apanha-Jó e atira-lo poratrás de si sem se virar. Todavia,essa superstição conduziu um moçodiante do Tribunal do Júri em \Vin-nepry, sob a acusação de ter feridogravemente um pacifico cidadão.Ele passava por uma rua da cidadequando viu um grande prego nochão. Apanha-lo e atira-lo com vio-lencia foi questão de um minuto.

O prego, porém, foi ferir numolho um funcionário publico, que liadespreocupadamente o seu jornal.

Numa localidade rural, perto deParis, o condutor de um caminhãoestava parado diante de um distri-buidor de gazolina para o abasteci-mento do veiculo. Quando estavapara acender um cigarro, caiu-lhe ofósforo no paletó que, sendo molha-do de gazolina, incendiou-se imedia-tamente. Espantado, o chauffeurdespiu-se do paletot, atirando-o paralonge. O paletot, porém, foi atingira cauda de um cavalo. O animal,sentindo-se queimado, deu um coiceno paletot que acabou caindo cm ci-

abriu c pulou tao violentamente que Ohio, o Sr. Delbert Coller, apaixo-nado caçador de veados, enquaptoassistia a um baile organizado pelasua senhora, teve a cabeça quebradapor um par de chifres de veado, que,devido ás vibrações produzidas pelasdansas no salão, se haviam desloca-do da parede.

A crônica registra tambem incl-dentes estranhos que poderiam serclassificados entre os chamados ca-prichos da sorte.

Um operário que trabalhava naconstrução de uma ponte sobre o rioWlsconsen, nos Estados Unidos, caiunas águas. Mas na queda foi batercom a cabeça na extremidade de umaviga de ferro.

O golpe fez-lhe perder os senti-dos, c assim, caindo no rio com osdentes fechados, bebeu tão poucaagua que, quando foi pescado pelos-companheiros não apresentou ne-nhum sintoma de asfixia.

Uma boa sorte tambem teve ooperário Risso Delia Pozzo, na Ar-gentina.

Atravessava éle uma estrada deferro quando foi atropelado por umtrem de carga. Apanhado pela lo-comotiva foi arrastado por umascentenas de metros sobre os trilhos.

Parado o trem, o operário foi ex-traído de baixo do oitavo carro compequenas escoriações nos braços. Alocomotiva, o tender c oito carroshaviam passado sobre o operário semtoca-lo.

Ha sempre um destino bom oumáu para todos.

Todos os amigos e conhecidos doSr. César Beltram, de Lyon, acredi-taram que éle estava condenado a serfulminado por um raio. Imaginemque aquele industrial havia sidoatingido cinco vezes por uma des-carga elétrica da atmosfera.

Pois bem, o Sr. Beltram morreu

uma das extremidades penetrou nncoração do pobreoperário, matan-do-o.

Armando Busso,estivador no por-to de Nápoles,achava-se, um dia

lm operário, caindo d_.uma ponte num rio«alTou-se por ter ba-

tido com a cabeça. numa viga dc ferro

em um dos arma-zens do Cais, tra-balhandò no car-regamento de umapartida de trigo.

Descendo doquarto para o ter-

ceiro andar, escorregou, indo cairsobre a massa de trigo. Teve apenaso tempo para emitir um grito 69 dc-

_^/?

l_i_ra____£.

Cm Jovem ratara concertando um Telh«Instrumento musical quando a-

1 mola lhe ocasionou uma desgraçamortal

sespero, porque desapareceu engulido por um cano aspirador.

Em Nova London, no Estado de de pulmonlte.

J) .

«/ anlinnl nnrilcu trio fortemente ojehauffcur" que este fnl obrigado

a dcl.\ar o volante

iria cl- -T-i r..o:_t_.o c'.2 feno. Produ-_:íu-c_. então, uni inerndio, que dec-truiu um deposito dc trigo, dois va-E-cõ f_rroviarios c quatro autr.mq.vais.

Em Viena, um jovem estava .on-certando üm velho insirumeiito mu-.ical. quando ;: ir.D":.. do mesmo c?

Vamos trocar de marido ?(Especial para o "Jornal do Brasil", por Marius.

Um dos mais comovedores costumes brasileiros é pediremprestado. Nos subúrbios — que Deus guarde! — é comuminvadirem-nos a casa logo pela manhã anjinhos louros da vizi-nhança, pedindo candidamente açúcar, manteiga, o martelo,feijão, a "comadre", farinha, a vitrola, meias, a escova de dentesemprestados... A gente empresta, contando que voltem o mar-telo, a "comadre", a vitrola com dois ou três discos rachados e,ás vezes, as meias. Sempre, porém, que o vizinho ou a vizinhase embeiçam por objeto de nossa casa para não perd .-lo, só haum geito: mudar dc casa, de rua c de bairro. Sc se puder aban-ttonar os subúrbios, melhor.

Pedir emprestado o marido da vizinha ou a esposa dovizinho r. mais raro c o empréstimo, geralmente, se efetua á rc-velia de uma ou de outro. Merece, por isso, destaque especial oato dessas duas excelentes amigas, as senhoras Ligia c Rosalina,que aplicando o provérbio "a galinha do meu vizinho..." (salvoseja !), resolveram barganhar os maridos, tal c qual como é deuso no interior, com cavalos, mulas c bois... Postas de acordo -—foi um pelo outro, ou uma delas voltou alguma coisa ? O noti-ciar io não explica... — os dois documente obedeceram e tudoestaria bem se a prejudicada — parece que fez o negocio no es-curo... — não tivesse estrilado, reclamando, de acordo com alei — a lei nefanda que estabelece 48 anos depois do 13 de Maio,a propriedade de criaturas humanas ! — a devolução do mari-do ! A que ganhou com a troca achou ruim c dai o escândalo.

A mim, confesso, o que mais me impressionou no caso,não foi o altruísmo da Rosalina ou da Ligia. mas a passividadedos maridos barganhados. Ou esses cavalheiros são uns "Maria-ai com as outra," ou então... não têm bandeira !

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22 JORNAL DO BRASIL' — DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934

HOTÂS REU6I0SAS; SANTO DO DIAPuríssimo Coração dc

Maria. O ultimo domingo do mês de'Agosto é consagrado á veneraçãodo Imaculado Coração de Maria.

Tomando a palavra coração nosentido de reunião de todas asdualidades intelectuais e morais,nenhum coração, exceto o deJesus, ultrapassou o coração daVirgem Marta.

Podemos considera-lo cm rela-ção a Deus, em relação a nós, emrelação a si mesma.

As mais notáveis qualidadesdesse coração imaculado são mnareligião profunda e uma carida-de ardente. Conhecendo melhorque os Serafins e Querubins asperfeições infinitas de Deus, ti-nha por éle um respeito muitomais profundo e um amor muitomais vivo.

A bondade e a misericórdia doCoração de Maria só são exce-didas pela bondade e misericor-dia do Coração de Jesus. As-saciada á obra da nossa Reden-ção seu coração foi inundado dosmesmos sentimentos dc JesusCristo.

Uma santidade e uma humil-dade extraordinárias, âistin-guiam o Coração de Maria.

Por, vários motivos devemoshonrar o Coração de Maria, pelasua perfeição, porque Jesus Vris-to assim o quer c pelo nosso pro-prio interesse.

A devoção, o amor ao Coraçãode Maria, conduzem ao amor aoCoração de Jesus.

Capela Particular do Sa.grado Coração dc Jesus,

cm S. João dc MentiCom o brilhantismo dos anos

anteriores e revestido do maxí-mo esplendor realizam-se amanhaas festas, religiosas cm honra aExcelsa Virgem Nossa Senhora daGloria.

No dia 15 lnlclaram-se os atos- religiosos constando dc ladainha eI cânticos sacros, sob a direção di! Irmã bemfeitora Srta. CarlotaSperandlo.

A- solenldades de hoje consta-«4o do seguinte programa:

A's S hora-, alvorada com salvade morteiros e replques de sinos.

A's 16 horas, Imponente pro-elssão com as Imagens de Sagrado

, Coração de Jesus, c. Sebastião eNossa Senhora da Gloria, sendo aImagem do mártir S. Sebastiãooferecida pelos Srs. Maxlmlno P.GU, da Casa São Jorge, em SãoJoão de Meretl e Tcodomlro djSouza. O Itinerário é o seguinte:Capela do Sagrado Coração deJesus, ruas Maria Joaqulna, Ma-'triz, Igreja Matriz de S. João deMeretl./Avenida Arruda Negrel-

.ros,,ruas Tavares Guerra, OsvaldoAranha, Matriz e Capela.

'Ao recolher á procissão haverãladainha e a seguir leilão de ricasprendas.

Abrilhantará a festa excelentebanda de musica. Ao terminar«erá queimado vistoso fogo de ar-«ficio.

A comissão solicita por Interme-ello do "Jornal do Brasil", o com-pareclmento dós fieis católicos pa-ra tomarem parte nos festejos emhonra a Nossa Senhora da Gloria,bem assim anjos e virgens e pren-das para o leilão.

As festividades acham-se a car-go das senhorltas Carlota Speran-dlo, -Francisca, Jandlra e Antonle-ta Bastos, Eduardlna Batista daSilva, Lourdes de Souza, IracemaSilva e Maria Soares, as quais en-vldam todos os esforços paraque as pomposas solenldades d.idomingo sejam revestidas do ma-ximo brilhantismo.

Igreja de N. S. Mãe dosHomens

vA missa anunciada para o dia 27

ás 0 horas, na Igreja de N. S.Mãe' dos Homens, Alfândega 64,c mandada celebrar pela respec-tiva. Irmandade, como o vem fa-rendo, todos os anos, em homena-gem ao seu Irmão Juiz graduada• bemíeltor Dr. Octavlo Manga-beira, no dia de seu aniversário enão por amigos particulares oucomissão de recepção, como tem¦Ido publicado.

A Irmandade de N. SenhoraMáe dos Homens foi representa-da so desembarque do Dr. Octa-

,-rio Mangabelra por uma comis-«ão composta dos Srs. José de

[Castro Brito, Armando Duquelistrada, de Barros e Dr. ArmandoFragoso.

Paroquia de San?Ana'INAUGURAÇÃO DB UMA VICE-

PAROQUIA

Ontem, ás 19 horas, Inúmeroslieis, se reuniram na Matriz de•anfAnna, de onde, após recebe-mem. a benção eucarlstlca, saíram•am. cortejo conduzindo a Imagemeeta Nossa, Senhora do SS. Sacra-mento para a Capela de nova vi-«-paroquia á Travessa das Par-jtOhas, 32, (entre as ruas Baráotete São Fellx e Senador Pompeu).UU, «pós a cerimonia da posse da«apela, realizou-se assembléia de¦rreglmenta-ão, falando diversos¦radores.

Hoje. naquela capela será reza-4a missa solene.

Congresso Paroquial deAção Católica

•A MATRIZ DE SANT'ANNA

Boje, ás 8 horas, missa comeeeeuitleos, pregação especial c con-¦agracio i Nossa Senhora Apa-«aclda. A's 10 horas, missa sole-Blzads. na nova Capela Vlcc-Pa-troqula. A's 19 horas c 30 mlmi-•*os, Hora Santa Pregada, "Tc-•Deum'* e Benção do SantíssimoSacramento.

Décimo quarto domingodepois dc Pcntccostcs

CONSELHOS ÁS MÃES

A ALIMENTAÇÃO DE ACORDOEVANGELHO DA

HOJEMISSA DE A

I8J3msnwLmm ammmMmáwMmurix *.¦

Cü«PkE.1WS íriFQRMAÇfitTM REPÜRTOGÜ1 bO JflfeWL M üRfiSlL.

Matriz de N. S. da Concei-ção Aparecida do Meier

, Ba obediência ás determinações*o S. E. o Cardeal, essa matrizcelebrou solene trlduo em ação detraças a N. S. da ConceiçãoAparecida pela reconstltucionali-¦ação do pais, constando-.Uu can-ticos, ladainha, predica e benção•o SS. Sacramento, ás 19 horase§ 30 minutos.

li O .encerramento do Triduo te-• rá lugar hoje, com grande co-ísnunhão na missa -estiva das 6horas e 30 minutos. A's 10 horas« 30 minutos, haverá Hora Santae ás 20 horas Te-Deum, c ben-ção do SS. Sacramento c Consa-gração á Nossa Senhora Apareci-da.

Na Igreja do Asilo Infantil N.F. dc Pompéa será tambem ceie-brado um Trlduo e-m iicçáo dagraças nos m:»aiOi dias c ãa m;s-ma feora-y

(Math. VI — 24 — 33)

Naquele tempo, disse Jesus aseus discípulos: Ninguém podeiservir a dois senhores. Pois, ouha de aborrecer um c amar ooutro, ou ha de aeomodar-se aeste c desprezar aquele. Nfiopodeis servir a Deus e ás rlque-zas. Por Isso vos digo, não vosinquieteis pela nossa vida, como que comerels, nem pelo nossocorpo, com o que vestlrels. For-ventura não 6 a vida mais quo oalimento? E o corpo mais que ovestido? Olhaé para as aves docéo. Elas não semeiam, nem co-lhem, nem fazem provisão nosceleiros, comtudo, vosso Pae ce-lestlal as sustenta. Não vaieisvós mais do que elas? Qual devós pôde, com todos os seuscuidados, acrescentar um cova-do slquer á sua estatura? E pe-la vestimenta, por que vos ln-quietais? Conslderae como crês-cem os lírios do campo. Não'trabalham, nem fiam. Entretan-to eu vos digo que nem Saio-mão com toda a :.ua gloria, sevestiu jamais como um deles.SI, pois, Deus veste assim a her-va do campo, que hoje existe eamanhã se lança ao fogo, quan-to mais a vós, homens de poucaÍ6?

Não andeis, pois,' inquietos,dizendo: Que cameremos, ouque beberemos, ou com que nosvestiremos? Por que os pagãosé que se preocupam com essascousas. Bem sabe vosso Pae quetendes necessidade de todas elas.Procurai primeiramente o reinode Deus e a sua justiça, e todasestas cousas vos serão dadas poracréscimo.

A' MARGEM DO EVANGELHO

Ha muitos que pensam poderservir a dois senhores: queremservir a Deus e querem servirao diabo; querem andar bemcom um e com outro. Entre elesdevem ser colocados os catoll-cos comodistas, os católicos de-masldo tolerantes. Disse certaocasião o Salvador: "Quem qui-zer segulr-me tome a sua cruz."Ora, não é satisfazendo a to-das as paixões, a todos os Ins-tintos que se pôde seguir e ser-vir a Jesus Cristo. Em outraocasião disse o rr.osmo Salvador:"Quem não é por mim é contramim." Deus não admite divisãoou partilha. A'queles que sa des-culpam com a necessidade decuidar em obter os meios desubsistência Jesus responde noEvangelho de hoje com aquelasbelíssimas considerações sobre aProvidencia divina, considera-ções que animam e consolam.Deus, que nos criou, que zela ecuida das plantas e dos am-mais, jamais poderia desampa-rar o homem. Não nos proibe<J de trabalharmos pela nossasubsistência; quer, porem, queacima de tudo esforeemo-nospara conseguir o íim para quefomos criados.

Matriz da Consolação(CAPELA DE S. JOÃO BATISTA

E D. E. SANTO) — ENGE-NHO NOVO

E' o seguinte o programa dasfestejos em louvor a Nossa Senho-ra da Consolação e Correia, padreelra da Paroquia:

Em preparação da festa Inicia-ram-se ante-ontem, solene nove-narlo, ás 20 horas. Será paranln-fado por algumas distintas e de-votas famílias da paroquia quedarão maior realce aos festejoscom a sua presença pessoal.

Dias paranlnfos. 24 — SrasMaria Santos Pires, Beatriz Ro-drlgues Reed e familia.

25 — Srs. Arthur Alves, Apo-llharlo S. Lemos e família.

26 — Srs. Alberto Duarte, Se-bastião Gomes e íamilla.

27 — Sr. Alexandre Cidade efamília.

28 — Srs. Armando Peixe, Li-dlo Januário, Manuel Palmeira efamília.

29 — Sr. Edgard Vianna e fa-mllla.

30 — Sr. Octavlo Mayrink LI-monelro e família.

31 — Sras. Reis e Carvalho ePedreira.

1 — Srs. Annibal Grahand,Asdrubal Ferreira t íamilla.

Pregadores:Padre Vlrlato Moreira, DD. VI-

garlo da Tljuca. Padre Manuelde Brito DD. Vigário dos Pilares.Padre Henrique Francisco Carnel-ro. Conego Dr. Henrique Maga-lhães Vigário da Candelária.Frei Jaclntho Pallazzollo O. M.Padre José Joaquim Lucas, VI-garlo de Inhaúma. Padre Ildeíon-so Penalva, Vigário do Coraçãode Maria do Meier. Padre Arloval-do Luiz de Oliveira, Vigário d 3Encantado. Padre Euclides Car-neiro.

Dia 2 de Setembro — A's 7 ho-ras e 30 minutos, missa da Co-munhão geral de todas as asso-clações da paroquia c de maisfieis.

A'.s -10 horas e 30 minutos —Missa solene pelo Vigário FreiAgostinho Fineias O. S. A. aco-lltado por mais dous padres agoi-tlnlanos. Ao evangelho subirá ácátedra sagrada. Monsenhor JosáAntônio Gonçalves de Rezende.

A's 18 horas: — Coroa de N. Se-nhora da Consolação e Correia,Benção c Te-Deum em ação dsgraças.

A' íesta interna terminarácom a solene benção Papal dadapelo Vigário.

Bodas de Prata Episcopaesdo Sr. Bispo da Campanha

Em 19 de Setembro a Dioceseda Campanha, comemorará íestl-vãmente o 25» aniversário da sa-gração de seu primeiro bispo D.João D'Almelda Ferrão.

A comissão sob a presidênciado Sr. Bispo Coadjutor está tra-balhando com afinco para dar amaior solenidade possível ao beloprograma das festividades.

Comparecerão os Srs. Arccbis-pos de Mariana e São Paulo c osBispos dc Pouso Alegre, Guaxupé,Niterói, Jaboticabal, Assis, Soro-caba c Jacarézinho.

O Revmo. Padre João Batista,redentorlsta c diretor geral dasLigas Católicas no Brasil, chefiaráo movimento dos homenr.

O Dr. Silvio Marinho, esforçadoc estimado prefeito de Cambu-quira, oferecera um banquete aosExmos. Prelados qu; Irão. dia 20de Set-c: '.bro, om excursão aquelaformosa estância sul-mlne* a.

DR. ÁLVARO CALDEIRA(Dos hospitais europeus)

Alimentação no segundo semes- Sra. Vicentina S. Loureiro —Ire — Ao complctnr o sexto ines Pinheiro — Estado do Rio — D8a criança tem necessidade do ou.tros alimentos. O leite, que cons.titue até então o alimento prln-cipal, será pouco a pouco dlml-nuldo; a criança começara a fa-zer uso das farinhas substituiu'

Peles Clubs

ao sou filhlnho tônico contendolodo, fosfato o vltsmlnas c sigapara os banhos do sol, a tabelaque publicamos.

Orfcão PortugalAS PRÓXIMAS FESTAS

Hoje a diretoria desta beneme-rlta agremiação artlsta, oferece-rá aos associados e suas faml.Ia:

PASSEIO MARÍTIMOSerá deslumbrante o que se realizará, no dia 9

de Setembro, iniciativa do Centrode Cronistas Carnavalescos

O Centro de Cronistas Carna- k um conjunto- popularissimo, euma encantadora íasta das 18 ás valcGCos, uujns iniciativas são de n Metrópole, que ha poucr chn •

At,ís,?„T,As m^es ?ue tlvcrem' 8* »oraa, tocondo a "Jazz Lon- molde a merecer a confiança, go- gou do Espirito Santo •> oue óuu-uc umu mviiu uo iw~ iiiumo,- seus rilhlnhos doentes, nccessl- clres". Serão exigidos o trajo com- ml mnii-nWi im»nn^i» Ji~.Zj~ i _v -"i-"1-" -J-"*-" ¦• 1ue e>

no ou de vaca) por um mingáu tando do tratamonto, deverão le» pieto, recibo corrente o a cartel- ral- ffall2»-~ Imponente passeio tambein, esplendida.

ralo. va-los á rua Condo de Bomílm ra social. marítimo no dia 0 do mês de Be- As primeiras farinhas a se- n. 08, daa 11 ás 12 ou das 17 ás Dla a d0 setembro, será reall- tembro, a bordo do "Mocanguô". Da manhã em diante o-rem usadas são: o creme do ar- 18 horas, diariamente, para que se-,zadn uma impononte íesta de ar- Tráta-se de uma InlcLttlva de gresses f as mesas uo-' -mroz.a fecula de batatas, a taplo- Jam convenientemente examina- to, na qual tomará parte o aplau- mnd» vmte, m» «™ ««rf„ t J. . ,

mesas P°-mca, etc. Vêm depois: a inaizena, dos o medicados. dldo c^rno cênico aucTrenroson- -P-|™P,vulto.que. por certo, con- encontrados no gabinetea avela, que são ricas cm gor-dura, c, por isso mesmo, dc mais

lu-ae.-

se-tara a hilariante comedia õin um <.ulsta*** absoluto sucesso. cção recreativa, das 10 as 16 ho-

,.,. „ „- ,. „- NOTA — As consulentes devem ato "Raiz Maravilhosa", que terá Tocarão a bordo duas Jazz és- ras, ou' na portaria elo ''"Jornal

difícil digestão. Por fim, devem dirigir suas consultas parn o con- 0 seguinte distribuição: Encarna- plendidas: a Tuna Carioca eme» e'o Brasil" rem n rvirr-irnse dar as oue contêm ferro — miitorlo do osnoclalista Dr. Alva- -ao, Sra. Cândida Leal Caparica; «•-""• » -"">• carioca, qje uo Brasil , com o pjitelro.

Pollcarpo, Abel Quedes da SUva;Mensageiro, Américo Caparica Fl-lho; ponto, Alexandre da Silva:eletricista, Domingos Azevedo. Aseguir, haverá um ato de varleda-des o baile até 4 horas.

se dar as que contêm ferroa de lentilhas — e fosfatos, vi-taminas, como a Infantlna, In-gesta, Vitamina, nutramina, etc.

Regime para o 6o mês:6, 9 e 12 horas — selo ou ma-

madeira — 160 gramas; 15 ho-ras — mitigai! (uma colher dechá de farinha) — 160 gramas18 e 21 horas — selo ou mama-delra — 160 gramas.

7o e 8o meses — Nestes meses,além do mingáu a criança rece-berá uma ração dc sopa de ve-getais.

Regime para os 7o e 8o rneses:6 e 9 horas — seio ou mama-

delra — 170 a 180 gramas; 12 ho-ras — mingáu (2 colheres decha dé farinha) — 170 a 180gramas; 15 horas — selo ou ma-madeira —-170 a 180 gramas;

sultorlo do especialista Dr. Alva-ro Caldeira, á Avenlda Rio Bran-co, 176 o 177 (elevador) — Rio.

SECÇÃO PREDIAL(CONTINUAÇÃO DAPAG. 16»)

Vendedora — Damtana Pedro-Sa4lf- A"--*. Ártica «S^iííaícSS:

servar Incólume tãopavilhão, repleto elorecreatlvlsmo carioca';

tradicionalglorias n;>

Dia 23, novamente outra íestaserá realizada, das 18 ás 24 horas.

Sábado . próximo, o corpo or-

Grêmio Dramático Par-ticular 4 dc Novembro

A FEIJOADA DE HOJE

Portugal ali com-parecerá, afim de abrilhantar afesta que será realizada em home-nagem aos senhores Embaixador e

n. 1.008.Valor — 46:000$000.Dimensões — Testada: 14,00;

pr?í" 26,00. Cônsul dc Portugal16) Comprador — Francisco ^Teixeira da Costa.

Vendedora — Maria da GloriaDias.

Local — Rüa Saldanha Mari-18 horas — sopa de vegetais «ho n. 29 (7 casas). ^<ij1(i „n„ecoada) — 170 a 180 gramas; 21 Valor — 2:500$000 (984|7.200horas — selo ou mamadelra — avós).170 a 180 gramas. Dimensões — Irregulares. _

9o e 10° meses —A alimenta- 17) Compradora — Academia nuação do programa de festas deção da criança nestes meses será Brasileira de Letra. Agosto.acrescida de uma ração de frutas Vendedor — Francisco Alves A festa terá a colaboração da(cruas) podendo o mingáu, uma de Oliveira. Jazz-band Hollywood, Iniciando-vez por outra, ser substituído Local — Largo José Clemente se ás 19 horas e 30 minutos.n. 22. ~

Valor — 35:7308 (331100 avós), selo para as senhoras e cavalhelDimensões — Irregulares. ros, íazendo-se o ingresso com a

movimento de PRocESSoa para apresentação do titulo de quita-aquisição DE imóveis do DIA 24 ção correspondente ao mês C a

O. N. DopolavoroA FESTA DE HOJ»

A diretoria do grêmio da colo-nia Italiana íaraá realizar hojeuma nolte-dansante, em conti-

ranjclra; Antônio — Sr. J. Ca-lhelros; Feliz —- Sr. Carlos Cu-nha.

2.» parto — Ato variado"Folhas ao vento" e "Cançãodo Aviador", cantados pela senho-rlta Dalva Pires, acompanhada aoplano pela renhorlta Edeméa Ea-mos."Lagrimas", choro de J. Per-nambuco. " Em continuação 11 festa de ho-"Moon Llgth", Valsa de Karl -° a direção do corpo cenlcò quoJanseu. tsrn á frente as figuras prestigio-"El Delírio", tremolo de A. Ca- Bas de Podro A- tla Ollvel: ., Fran-no. cisco Ribeiro (Chlqulnho), Pedro

"Capricho Árabe", serenata de df OUvelra e Laurindo Capela,F. Tarrega. oferece, hoje aos amadores que

Executadas ao som do mavlo- 'nterpretarào r. peça de hoje umaso violão pelo proveto amador suculenta feijoada.Antônio Rabelo"üm beso loco", do film "Lou-curas de um beijo" e "Recordar"de Ary Kerner pelo tenorsinho daP. R. C. 8, acompanhado aoplano pela senhorlta Corina Me-delros de Carvalho.

e 10° me-por caldo de feijão.

Regime para os 9oses:

6 horas — selo ou mamadei-ra — 190 a 200 gramas; 9 horas— mingáu (uma colher de so-bremesa, de farinha) 190 a 290gramas; 12 horas, frutas (pera oumaçã raspada); 15 horas — seloou mamadelra; 190 a 200 gramas18 horas — sopa de vegetais(coada) 190 a 200 gramas; 21 ho-ras — selo ou mamadelra — 190a 200 gramas.

11° e 12° meses — Ao apro-xlmar-se o primeiro ano a cri-anca necessita de alimentaçãomais rica e consistente. O min-gáu levará maior porção de fa-rinha e será dado com a colher.O pirão de batatas com caldo deervilhas, o arroz amassado comcaldo de feijão, as torradas e bis-coutos podem ser dados e as fru-tas devem ser variadas (pera,mamão, abacate, maçã raspadaou bananas amassadas com as-sucar). O caldo de laranja de-verá ser dado desde o 4o mês,duas vezes ao dia, no intervalodas rações. Começa-se com 50gramas e vai-se aumentandopouco a pouco até atingir 200gramas por dia.

Se a criança for propensa áprisão de ventre o caldo de la-ranja deverá ser bem assucaradoe dado, de preferencia, pela ma-nhã, em jejum.

Regime para os 11° e 12° mè-ses:

Lua Branca" "A. Severa" eSerá permitido o traje de pas- "Ranchera", cantadas pela senho-

rlta Helena Há, acompanhada aoviolão pelo Sr. A. Rebello.

O "Jornal do Brasil" que foigentilmente convidado pe'o se-nhor Laurindo Capela, far-se-á rc-presentar.

Mauá F. C.UMA FESTA PARA OS SEUS

CAMPEÕES

DE AGOSTO DE 1934Preidios: > .

1) Comprador — Braslllno Joséde Souza.

Vendedor — Benjamln MartinsFerreira.

Local — Rua Capitão Menezesn. 413.

Valor — 15:O0OSO00.Dimensões — Testada: 44,00;

prof.: 88,00.

respectiva carteira social.

Banda PortugalO BAILE DE ANIVERSÁRIO

"Quando meu amor partiu""Fechei meu coração", pela inhorlta Ruth de Castro acom-

Prazer das Morenas deBotafogo

Hoje, continuando a "1 uzarca",hoverá novamente dansas até amadrugada com a mesma anima»ção do todos os domingos.

No intervalo das dansas rea-llzar-se-á o esperado "torneio devalsaei", promovido pelo Dr. RuyCvuii ele Almeida.

Essa prova da arte coreograíi-i trará provavelmente para o.aluado" das morenas, uma en-

ulicnto extraordinária, vlBto quena Inscrição, já se encontram osnomes de Alfredo, Castellar aJullo.

Elite ClubO BAILE DE HOJE

Hoje, continuando o mesmoprograma dc íestar., será realizadamais uma encantadora noitada,que levará As dependências do" Quartel". xima numerosa fre-qucncla.

Prazer das Morenas deBangú

A TARDE NOITE DAN3ANTE DBHCVE

A vitoriosa sociedade da ruaCoronel Tamarindo abre hoje asua sede para a realização delima animada tarde-nolte danoan-te. José Teixeira e seus colegas'dc diretoria estarão a postos pararecepcionarem os amigos e admi-radores da liocledade.

Aa dansas serão impulsionadas'pelo conjunto musica! da casa.O ingresso dos senhores sócioss?rá meellanto apresentação do ro-clbo deste; mês o a'j demais pes»soas com os convltss ela tesou-íaria.

Paraíso das FloresA FESTA DE HOJE

Hoje, reallza-se outra solréedansante. ao com da "Ibere Jazz",'cujos volteios coraograíicos ini-clam-se às 18 horas, prolongan?do-se ati eis 23 '-orr.s c 30 mínu-tos.

Em comemoração ao 13° aniyersario da fundação da Banda Coriolano Lafaílie" e"Danübíò\'Portugal, a diretoria dessa so-cledade fará realizar hoje, 3.» parte — "Quem casa querem seus vastos e bem ornamen- casa", provérbio de Araújo Pen-

Tendo sido somente domingopassado o termino do torneio lnl-tlum do seu campeonato inte.--no, vai o Mauá F. C, hoje ga-lordoar os Jogadores campeejes,representantes do team "Santos",

panhada áèTplanõ peÍã"senhorÍta entregando-lhe medalhas dlstln- A EMPOLGANTE FESTA DE HOJECorina de Medeiros tlvas. Essa entrega será feita so- No querido rancho da Praça elas

Nações em Bomsucesso, reallza-sehoje uma cmpolgr.ntí ve-peraldansante era homenagem r.o ele-legado do 20° distrito D:-. Cucr-

União dc BomsuccssoCorina de Medeiros.

Tomam parte tambem os ama-dores Dulce Silva, Carlos Cunha,

lenemento pela madrinha desteteam durante o transcurso da 2."íesta mensal.

2) Compradora - Nair Ten ^d5^1„sa)1?f,st„u?lJr?ndòíSOu bai" na'Brlnl: Monlz. ««íiHSJiH010,8??* fa 21 n0ras' Interpretado pelos amadores:

Vendedora — Companhia In- r ln£Ji?SS? *i„ J?í™ „,*„ <•„ c Paulina — Senhorlta Dalva PI-

dustrlal e A. São Vicente. „ «LfiS»0™^?™? Sta res; Fabiana - Senhorlta EdmarLocal — Rua Dr. Sá Freire ° n„g= io 4? ^ a^a„» —. Roma: olay<- ¦- Senhorlta Dulce

ns. 152 e 154.Valor — 17:0008000.Dimensões — Testada: 21,00;

prof.: 13,50.3) Comprador — Luiz Severla-

no Ribeiro.Vendedor — Rublns Dorlng.Local — Rua Copacabana nú-

mero 745.Valor — 6:000$ (1|8).Dimensões — Testada: 12,00;

prof.: 50,00.4~> Comprador — Adriano Au-

gusto.Vendedores — T. Sá & Cia. Li-

mltada.Local — Alfredo Pujol n. 48

(freguesia do Engenho Velho).Valor — 4:8728000.Dimensões — Testada: 12,40;

PauloDais 19 ás 20 horas, concerto silva- Eduardo" Sr ™„Bpela banda; das 20 ás 21 horas, stobodo^ Bablno Z r- r»X=sessão solene; das 21 a 1 hora,* 0^?" iSSSfo ~

£ s^c?-Cunha; Anselmo — Sr. J. Ca-lhelros; Nlcolau — Sr. J. Mello:João — Sr. Arllndo LaranjeiraBarnardo.

Ensaiador, Luiz Clerc — Pon-to, Duarte — Contra Regra, Co-rollano — Maquinlsta, J. Pin-to — Eletricista, J. Rosemback.

Os ingressos aos Srs. associa-dos é com o recibo do Agosto,numero 0.

Este maravilhoso e soberbo pro-grama consta de 16 atos variadosc de duas lindas burletas.

E assim.o Penha Club encerracom chave de ouro o més corren-te.

6 horas — seio ou mamadelra ,, . ,„„„. „„„„ .— 200 a 220 gramas; 9 horas divisas: (36,20 e 43,80.)sopa de vegetais ou pirão de ba- 5) Comprador — Antônio detatas com caldo de ervilhas; 12 Almeida Cambra.horas — frutas cruas e blscou- Vendedor — Manuel José Si-tos; 16 horas — mingáu (uma mões dos Santos .colher de sopa de farinha) ou Local — Rua Francisco Enesarroz amassado com caldo defeijão; 20 horas — seio ou ma-madeira — 200 a 220 gramas.No próximo domingo tratare-mos da alimentação de 1 a 3anos.

CORRESPONDÊNCIA

Sra. A. N. Ramos — SãoPaulo — Escreve-nos: — "Slnco-ramente reconhecida pelos bene-íicios prestados á minha íllhlnha Pavls

n. 134.Valor — 4:5008000.Dimensões — Irregulares.6) Comrjrador — Antônio Tel-

xelra da Silva.Vendedor — Manoel Fcvnan-

des.Local — Rua Pacheco Leão 82.Valor — 46:000S000.Dimensões — Testada: 11,70-,

prof.: 50,60.7) Compradora — Madellnn

por ocasião de sua grave doença,venho hoje pedir-lhe outro con-selho para meu segundo fllhq,etc." — Dê-lhe alimentação va-rlada, contendo do preefronda:ovos, leite, frutas, farlnaceos e bifede fígado mal passado. Use tonl-cos íerruglnosos, faça ginásticarespiratória e banhos de sol.

Sra. Annita de Oliveira — RioA prisão de ventre de sua fllhl-nha é devido á má orientação noregime alimentar: a criança estárecebendo quantidade exageradade farinhas. Submeta-a ao seguln-te regime: 7 horas, leite materno:

Vendedor — Manuel José Di-nlz.

Local — Rua Senador Euzeblon. 99.

Valor — 51:0008000.Dimensões — Testada: 3,90;

prof.: 18,00.8) Comprador — Salvador Es-

perança.Vendedora — Sophia de azc*

vedo.

Bangú ClubA DÒMINGUEIRA DE HOJE

O aristocrático club da rua Fer-rer abre hoje o seu suntuosopalacete para a realização de umagrandiosa dominguelra com c con.curso de uma barulhenta "Jazz"especialmente contratada.

Os senhorçs Oscar de Lemos;Arllndo Ramos e João Reis, mem-bros da Junta governativa esta-rão a postos para atenderem osinúmeros convidados.

O Ingresso dos senhores sóciosserá com a apresentação do reci-bo deste mês.

Penha Club' . A RECITA DE HOJE

Hoje está reservado um sum-ptuoso espetáculo, dedicado aosassociados e suas famílias, recitadenominada mensal.

O corpo cênico do Penha Clubnão se tem descuidado um sómomento, pois realizam seus en-salos três vezes por semana, si-r.al esse, de que existo entre osseus amadores grande força devontade cm dar conta do encar-go que vão desempenhar.

Subirão ft cena as peças "Ciu-mes" em um ato e "Quem casaquer casa", h3 vendo supreenden- carinho anotado á gloriosa agre-

Em franca atividade continuamos preparativos para o grandiosobaile de 15 de Setembro, deno-minado "Festa da Primavera", or-ganlzado pelo invicto Linhares,presidente do Grupo da "Anco-ra".

Aguardem pois os aconteclmen-toj que os lamuvlos são livres...

Endiabrados dc RamosELEGANTE DÒMINGUEIRA

HOJE — A APRESENTAÇÃO DA"ALA DAS VIOLETAS"

Naquele elegante palacete darua Roberto Silva n. J, tradlcio-nal pelas festos realizadas sob amaior projeção social, não falta o

Amantes da Arte ClubMATINE'E ESPORTIVO-DAN- ,

SANTE

Promete revestir-se de exce-pclonal exito a matinée esportl-va-dansante em homenagem aSlmão Pinto Magalhães, a reall-zar-se hoje nas magníficos solõesdo Amantes da Arte. Esta festaestá ssndo organlzad.. pelos es-timados socio3 Srs. José de OU-veira Aguiar e Petronlo Ratton eserei o bastante para se esperarum retumbante exito.

Os associados do querido Aman-tes da Arte enchem-se ds orgu-lho quanndo vêm uma festa mar-cada. pois todas elas primam pe-la elegância e íidalguia, tantodos cavalheiros como da partedas damas, parecendo uma só fa-milla.

A Já tradicional seleção do ve-terano Amantes da Arte é bemo ponto alto dos administrado-res, o que lhes facilita a organl-zação de suas festas, pois reúnem ra uma excelente e mavios.i o

relro de CastroEssa festividade, a julgar pelas'

anteriores, terá um decorrer brl-lhantlsslmo, mesmo porque bastaestar á frente dessa Iniciativa oslncoriglvels foliões Lourenço Flüni,Oscar dc Souza Rlbsiio e Ámv.icieloNavega para estarem c;:'íoõ do.exito da mesma.

No transcurso da festa tocará amaviosa "Jazz-band União" coba hábil batuta do maestro Eom-blnho.

O '-Jornal da Brasil" gentil-mento convidado far-s:-£ ; '.pre-sentar.

Oríeão FortugtiÊs ,A FESTA DE HOJE

Reallza-se hoje uma impo::e:i-te festa nessa agremiação artísticae recreativa ds iniciativa cia a.-retoria do club.

Essa festa como as demais ;-ea-lizadsís por. esse querido club,terá, estamos certos, um dscer-rer brilhantíssimo.

No transcurso das dansss toca-

tss atos variados com diversos"Sketchs".E assim terão os seus sócios e

suas famílias depois de duas brl-lhantes vitorias mais algumas ho-ras de alegria c satisfação

Local — Rua Barata Ribeiro gramaFoi elaborado o seguinte pro-

15,00;

ni 105.Valor — 180:0008000.Dimensões — Testada-

divisas: (35,12 e 32,45).,_ , . 9) Compradora — EugeniaÍÍ! i° f?t'.ml"gÍu: VI ll0™s'. Pirão Marcondes Toledo de Abreu,

Vendedora' — Eplphanla Fran-

1.» parte "Ciúmes", Salne-

mlação Endiabrados dc Ramo:nem tão pouco o cntuslamo paranovas iniciativas, novos horlzon-tes.

Ainda não refeitos da satisfa-ção de haverem os diretores doquerido grêmio promovido táoelegante, quanto ílnalm-nte bo-ciai, a ultima festa realizada em19 próximo passado, Já se orga-

de batatas com caldo de feijão;15 horas, sopa de vegetais: 18 ho-ras, frutas cruas (pera, maçã, ras.pada ou uva branca); 21 horas,leite materno. Pela manhã, emJejum, deverá tomar 00 gramasde caldo de laranja assucarado.

te cm um ato adaptação de Luiz niza uma nova iniciativa com oClero, Interpretado pelos amado- Intuito não só de cumprir as ba-10s: ses de seu programa como ainda

Maria — Senhorlta Lucilla La- o de satisfazer a distinta seleção-jj-j-j-—;---——————-— t'° sau quadro associativo,•"—' Assim é que a diretoria do En-

Rua Augusto Nunes 12 horas, a vistoria determlnadK Jiab™*! da,£S w1un"a„ al?mbU5

pela Prefeitura no prédio da rua ?LvaIi°l 2f?u"^L &££&£&

csica dos Santos.Local

n. 76.Valor — 25:0008000.Dimensões — Testada:

prof.: 40,00.e-r/r Am,i~* n~. >. 10) Compradora — Maria Lu

^pra. Aguiar — Copacabana — riovinn Tovar t.püpDê ao seu filhlnho as rações de Qovlna 1(nar Jjeltc

prFrei Caneca ns. 28 e 32, a que

8,00; deverá estar presente o propiie-tário Tude de Carvalho.

Está sendo intimado a legal!

mento materno. Faça o alimento £$0 da Diretoria Geral de Engenharia da Prefeitura, atí o pró-ximo dia 2!), o Sr. Lino A. Fon-

CASTIGO DA GULA — A Rota,romo a obesidade c o diabetes, cdoenra própria dos grandes co-medores. Frequente c o npíir**-cimento do ataque da gota ele-pois dc grandes llbações. — IPÊS.

4 em 4 horos. Leite pela "manhã

o á noite; ao almoço arroz comcaldo do feijão ou pirão dc bata-tas com carne molda; ao lunch,frutas c blscoutos: ao Jantar, so-pa de vegetais ou dc massas. Vidaao ar livro e banhos de sol.

Sra. Dulce C. Ribeiro — Fia-mengo — Queira levar seu fllhl-nhoá rua Conde dc Bomflm, flflpara que seja convenientementeexaminado (das 10 ás lt ou das17 ás 10 horas, diariamente).

Sra. M. Araújo — Petropolis— Não deve Interromper o eleita-

mtxto, dando ao seu filhlnho.depois do seio, 30 gramas dc lcl-telho "Nutrida". O caldo dclaranja deverá ser dado pela ma-nhã e & tarde (uma colher de so-pa dc cada vez).

Srei. Rodrigues — Niterói —O peso de seu filhlnho 6 insufl-ciente para sua idade. E' precisoque lhe dê alimentação mais va-rlada. O regime que atua'mentelhe convém ó o seguinte: 6 ho-ras, 1G0 gramas de leito; 11 horas,mingáu; 12 horas, pirão dc bata-tas com caldo de feijão ou ervi-lhas; 15 horas, frutos (pêra oubanana amassada com assucar);18 horas, sopa de vegetais (xuxü,nabo, cenoura); 21 horas, 180 gra.mas dc leite.

Sra. L. Sã — Baia — Dadan tenra idade de sua filhlnha édc toda conveniência continuarcom o alimento no selo. Faça, poisum sacrifício, conservando a amo;só depois do sexto ms é que de-vern mudar seu regime alimentar.Escreva-nos oportunamente.

Sra. Alice Castro — Cachoet-ro do Itapcmlrlm — Estado doEspirito Santo — Dê ao se-u fllhl-nho "fermento laçtlco" o aõxllic.1 alimentação com Icite.ho "Edel**enquanto durar a perturba;'ão dl-gestiva.

que foram resolvidos, aproveltando-se da festa de hoje a "Aladas Violetas" consagre este diacomo uma homenagem á direto-ria do club.

Desta forma sob a auspiciosa

sempre o que ha de mais finono bairro. Portanto podemosdesde Já vitoriar esta linda festaque o Club de José Real e Ber-nardino Antonic, prepara parahomenagear um dos seus maio-res associados.

De acordo com o que a notoareportagem conseguiu escolhei, oprograma está assim elaborado :ás 12 horas e 30 minutos. Iniciodo Torneio Initlum para o cam-peonato individual do plng-pongdc 1934,, no qual só poderãoparticipar os associados inseri-tos no referido torneio, os quaisdeverão comparecer de calçabranca e sapatos de tenls; a ca-mlsa do Club completará o uni-forme. A's 14 horas e 30 muni-t03. Inicio do baile, no som ela"Orlglnál-Javia", elo maestro Bc-nedlto de Oliveira.

Para esta festa os Srs. asrocla-dos terão ingresso na forma docostume, isto é, terão de c.vibiia comissão dc porta a cartelrl-nha social, acompanhada dorespectivo titulo de quitação(n. 8 — Agosto). Na secretariodo Club serão distribuídos con-vltes para as famílias dos sócios.Traje de passeio.

Tuna 17 de JunhoA FESTA DE HOJE

Wos confortáveis salões da Tu-na 17 de Junho, á rua S. JoãoBaptista, realizar-se-á mais umadeliciosa festa para recreio eloseu extraordinário quadro social.

Não será necessário salientardaqui o que 6 a Tuna 17 ele Ju-nho, basta citar que no seu seio

questra que, com o seu vasto re-pertorlo musical não dará ummomento de descanço aos dnn-sarinos.

Rouxinol dc Bangu.. •¦:;ü3.i?-'ò'E" DANSANTü D3

HOJEO querido rancho eme sí eieViiá-'

çpnfejriàyelmente Instalado nosobracic da Estrada Real de San-to Cruz 11. 202 no Marco 0, emBangú, abro hoje o s<?;i vasto eluxuoso salão para a realizaçãoelo uma estonteante "e-.rres"dansante dedicada ao válorosi. eInvicto bloco das Margariüsidansas serão Impulsionadasfestejada "jaza"' cio Oastóoè atualmente um des mel:conjuntos da localidade.

Francisco Carregai, atualsidente distinguiu o nosso auxiliarcem um amável convite.

A 3)<!:la.CJUR

pre-

(IAS

in & w? w^SÍE xi,.~ 8cbaS" zar' ató ° P^ximo (Ha 30, aa iniciativa das senhoras Neuza Pi- social encontram-se figuras dotião Alves Ferreira Leite.Local — Rua Bias Fortes n. 19.Valor — 14:000S000.Dimensões — Testada: 5,50;

prof.: 54,00.11) Comprador — Júlio do

Nascimento Souza

obras que estava executando sem za Azevedo: senhorltas Judith Fl-aa necessárias licenças munict- gueiredo, Almerlnda Esteves, Noe-pais, no prédio ela rua Enes de Ua Barbosa, Zella Barbosa, OdeteSouza sjn., o proprietário Joa- Faissai, Nlrls Gomes, Nlara Go-qulm Cardilho Filho. mes, Adelaide Pinto o a "trinca"

A Diretovia Geral de Enge- Emilla, Odette c Aurora, será rea-Vendedores — Odette Nunes ria rtharia, pelo seu órgão ele fisca- Usada a Imponente dominguelra,

real valor como José Maria Fer-reira, Farnando Ferreira, AdelinoGonçalves, Sra. Eulina EstevesFerreiro, senhorltas Ollvina Este-ves Ferreira, Eunlce o Maria JoscFerreira, bastante relacionadas noelegante bairro de Botafogo.

Costa c outros.Local — Rua

n. 69.Valor — 60:000$OOU.Dimensões — Testada:

prof.; 62,80.NOTICIÁRIO

Devera comparecer ã 1.'

lizaçilo.-está intimando o senhorArlstldes Lobo -T09-0 Antônio de Oliveira, á rua

JosS Hifrino n. 92, a demolir 03prédios de acordo com a vistoria,

11,00; dentro do prazo de dez dia.-, sobas penas regulamentares munici-pais.

Soberano F. C.Todas essas gentis senhorltas sãoassíduas freqüentadoras do ele-gante c fidalgo Endiabrados deRamos, razão pela qual reconhe-cendo o valioso trabalho da dlre-toria em prol do progresso do zav- hoje uma grandiosa

A FESTA DE HOJE'soiiee"

Soe-club sentem-se no dever de prós-tar-lho tão significativa homena-Gem.

Para a festa dc amanhã quedeverá ter Inicio ás 18 horas, de-verá executar o cxecclente con-Junto "Fala Jazz", havendo desde

O arquiteto construtor JoséMotta deverá, até o dia 5 i'í St>tonibro, de acordo com o intima-

seca Junior, proprietário do çPo da Diretoria Geral ele Enge- „...„ . „,.,,.„„ „„„,imóvel sito a rua Custódio de nharia, provar o pagamento ela já grande entusiasmo por esta ln-Melo, esquina da Estrada Braz multa dc 200$000, em quo in- teressante .esta. >de Pina, na Penha, afim eie as- correu por estar construindo um Bem merecem os rapazes dosinar o termo de recuo referen- prédio em desacordo com o pro- Endiabrados tão significativos es-te ao seu imóvel. jeto aprovado. & rua Jaguari, 24 tlmulo destas galantes criaturas,

• * metros opôs o n. 1, sob pena tioTtcollzar-se-ií, na próxima s=e- cer a aludida multa descontr.da

günda-feira, dia 27 ele Agosto, ás ela sua rcspeottvn caução.

pois do progresso do club, nadamais insinua esta vontade férrea,slnão a grandiosa missão dc con-

dansante das 10 ás 24 horas.Será tambem nesta noite que

o valoroso club da rua Frei Ca-neca fará empossar a suo dlre-toria quo está assim constituída:

Presidente. Rogério Souza: vi-ce-presldente, Armando Corrêa:1.° secretario, Osmar Ferreira; 2osecretario, Waldemiro Guimarães:I'.0 tesoureiro, Arthur Cardoso;2.» tesoureiro, Antônio de Almel-da; l.o procurador, Joaquim daCosta; 2.° procurador, VicentePolltano: diretor do esportes, Al-bino Corrêa.

A LINGUA VERNÁCULA(Continuação da pagina 15)

"BIMENSAL" E "BIMESTRAL"

fologla dc um e outro termo dá lugar, deduz ou aparece todos os dois meses:feito, a díivldas fundadas. bimestral".

Bis ou bi ò prefixo que ninguém desço- Quanto a bimcnsals .de/dolinhece. O cutro elemento, tambem o sabe meses, ou que dura dois meses".

revisto

em dois

30 Azulões da Torre"LORD ACALHA" FAZ ANÒô

HOJEGumercindo Martins, que nas

horas vagas é muito conhecidopelo expressivo pseudônimo clc"Lord Acalliá", lèmbró'U;sè decontar tempo hoje c como ó bomcompanheiro é um elo* maisdestacados elementos do "30Azulões chi Torre", o terrível nu-cleo de foliões ja celebre pelas ;.suas notáveis façnnhar. Vai re-ceber apertadissimos abraços e.milhares de felicitações, o.nis-talando assim o quanto c osti-mado e admirado por eieiosàqueles que têm a satisfinjf.o docontar com a sua amizade;

O aniversariante, comemorai.*do a faustosa data, embora na"surdina", preparou ligeira re-cepção, hoje. em sua residência.

A' éle, desde já, 03 rp.raõens:do pessoal unido cá üd casa.os quais oertencem ao bieco i"União e Amizade".

A ultima hora soubemos que.Odemar Cotta Pereira, lord"Puxa-Puxa". vai fazer funclo-nar o seu possante "radio-flau-ta". com 13 válvulas, em Q.r.ln-tino, para transmissão a Ra-mosnas homenagens que vão serprestadas ao "Acaiá".

"Bocage" está com o seular aumentado mais

"Bocage'uma vezestá com o seu lar

a gente, tem origem no latim mensis. Até aí. Já vê o Sr. Ferreira que uma publicação cnriqllecido. Não que tenha ti-

Um cavalheiro de Ipamerl (Goiás) quersaber como distinguir estes adjetivos-

Leia-se a missiva:"Mestre: qual a diferença de time-unl a

bímcsírn!?Peço-lhe a flrera de me responder a esta

pelo Jornal do Brasil, cuja leitura sempre meagrada e onde beneficia V. Ex. a todos quan-tos bircam-; aprender a nossa lingua (muiíoobrípado)

Admirador, etc.(a.) João Ferrei»a"

P. S. — Que significa blmensal: dc 2cm 2 môscs. ou duas veezs por més?"

Respondo:

é canja. que vem a lume "de deis em dois mesesMas bímcnaol Já poderia significar: a) de bimensal ou bimestral.

dois em dois meses: b) duas vezes por mês. Dizemos mensal (dc mês em mes: baian-São coisas diferentes. cetc rnerual, pagamento mensal ou etetuaao

Tem esse adjetivo, na lingua, os dois si- mensalmente); bimensal (de dois em doisgnifiçados? Ou qual dos dois lhe dão os ver- meses); frimensal (com intervalo de tresnacultstas? meses); semestral (dc semestre, do latim se-

Nesta altura, surge uma complicação: mestris. de sex e mensis), que se faz de se;-.outro qualificativo ela mesma rolz que pôde em seis meses: publicação semestre (adj.)exprimir, ou nfto. a mesma coisa

Segundo a lição de mestres e dlclona-rlstas (abram qualquer calhamaço lexico-grafico), ha o adjetivo bimestre (do lat. bis,duas vezes, e mensis, mês): "de dois meses;que dura dois meses ou que tem dois meses;espaço, Intervalo bijnestrc.

Bimestral (com o sufixo "ai", a exemplomatcrr.t c maternal, fraterno e fraternal.

ouo periodo

Não ei de estranhar a Indagação\_ a mor- etc.) é formado do precedentei. "e^ue se Jjrej» outros Estados.,

semcsfreel. "Semestre" (sub. st.).de seis meses.

Noía — Indagam alguns correspondentesonde estão a venda os meus livros.

Os Estudos da Português, a Smícxc doInfinito e o Problema da Crase podem serprocurados nas casas Francisco Alves. Jacyn-tho. Flores & Mf.no c Garnler. desta capital,c nas principais livrarias de S. Paulo c dc

rado a sorte grande num bllhetodc loteria ou no prêmio da,"Mlssuri". s

A razão 6 completamente dlfe-rente, e embora ele tivesse fica-do triste pelo aumento naturaldo orçamento rererente, é clarc.n despeza. pois radiante deve es-t;*r eom o raso. desde ant--ontem»dia de S. Bartholomtu, ás 8,43.apareceu, surgindo como um anjo,no seu honrado lar. um lnteres-santo c robusto plmpolho, desdehoje destinado a chamar-se Paulo.

A alegria natural do "Bocage"repercutiu tambem no selo dasua estimada familia. recebendoele e sua Exma. espo.=a. D. Mariade Lourdes dos Santos Freitas, asfelicitações das pessoas das «uaarclaçicsv -

JORNAL DO BRASIL" -— DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934

' ' '.

23

Fabricação da farinha de banana

AGRICULTURA - AVICULTURA - PECUÁRIA -IarDINS, ;HORTAS^- POMARES (Consultas | respostas)

A

Industria agrícola de fabricarfarinha de banana, é suma-mente antiga e multo conhe-

cida dos habitantes da África, Cuia-nas e Amerlea Central, que clfto aoproduto obtido os nomes de fecula dcbanana, farinha do banana, musari-

tores para expô-las ao sol, deposi-tando os ditos cobertores sobre ter-renos pedregosos oir de areia /secacom o objetivo de facilitar a eva-poração da água. Esta operação du-ra segundo a estação, de quatro asela dias, sempre que o tempo nfto

conserva a secadora em posição in-clinada, formando um angulo de 20graus. *

A inclinação do cavalete, póde-se variar a vontade, pois o cavaleto

Amandioca

"é um produto hoje

largamente aproveitado em to-,da a parte, não só para a fabri-cação da farinha, como para

tem os pés de extensão, permitindo outras industrias em que as féculasvariar a sua altura. podem encontrar uma vantajosaA secagem faz-so neste, como na ___icaca-,maior parte destes aparelhos, por

,-"*v««*.melo de ar quente e seco, que é con- Uma das maneiras sob a qual aduzido, c feito circular no Interior do mandioca é mais geralmente utiliza-secador, por meio de uma sorie de da, 6 sob a fôrma de "Farinha detubos metálicos que comunicam a Mandioca", conhecida vulgarmenteparte Inferior, com a superior, onde nola rt_clmBnS. „i ,-_,____"!"„

- PRODUTOS DA MANDIOCA -FARINHA DE MANDIOCA, TAPIOCA, SAGU' E POLVILHO

ria_

do uma grande quantidade de bem e passa-se repetidas vezes pore bem agitada e removida com um passador de malhas flna« ouela, para que a água dissolva e ar- por peneira de seda.. Deste modo araste a maior quantidade possível de fécula é separada dos tecidos que asubstancias tóxicas que se encontra continham, e deposita-se no fim denos tuberculos. algum tempo de repouso, e por íiniDepois é a mistura assim, obtl- separa-se da água por decantação.o ar circula com a temperatura en- peIa desi&naÇao dc farinha de páu, da-

fob uma fôrma mais ou menos ou por uma serie de decantações su-tre 40 c 60 graus. lue se prepara submetendo a polpa pastosa- Introduzida numa prensa de cessivas, se fòr necessário Basta de-graus. nue se prepara submetendo a pôlp,

Ha quem,diga que a temperatu- da mandioca depois de convenientera, póde ser elevada até cem grau*centígrados, mas é fácil de compre-ender a falsidade desta asserção, poisé sabido que a íecula ou amido che-gado a esta temperatura, se trans-forma, parte pelo menos, em dextri-na; que causa uma perda considera-vel ..para quem deseja obter farinha.

Quando se deseja reduzir o tem-po de secagem, pôde-se faze-lo, sem

mente ralada.c expremida, a uma li-geira cosedura sobre grandes chapasaquecidas, ou "tambores, agltando-sede modo a poder-se obter a farinha.

Entendemos que não podemosaqui ocuparmo-nos da pequena in-dustria, nem tão pouco da grandeindustria, a não ser que explanasse-mos o assunto em uma longa serie

Secador a racuo para dlssecacAo Ue bananas

na, bananlna, platanina, etc. Ha esteja nublado, pois neste caso leva-muitas localidades em que se fabrica rá muito mais tempo.a farinha de banana c onde. para Este processo têm o defeito deobte-la, empregam ainda os proces- não se conseguir a completa evapo-sos mais rudimentares, custando ração da água, devido ã excessiva es-grande trabalho o haver conseguido pessura das talhadas ou fatias, co-ver instaladas algumas fabricas, com mo tambem á relativa efetividade dómaquinas modernas, e empregando calor recebido do sol, desigualmenteos meios que as ciências químicas distribuido no volume de substancia

comprometer o produto, adicionando-se á secadora, um aparelho dc de artigos.vácuo para, rarefazer o ar. • ¦ Ajuim pols abordaremos o as-Segundo a importância da indus- ...-,. Q„-„._ ,,„„, _, _ ,trla, usam-se aparelhos secadores de SUnt°' ap!nas Hgelra e »«PM«clal-maior ou menor capacidade, pois mente, sob o ponto de vista da ex-existe uma grande variedade, desde ploração da industria da mandiocaos que possuem uma superfície de na media industria.dessecaçüo dc 15 metros quadrados, .-,-., ,como'mínima, até os que tem 50 me- °s tuberculos ^ mandioca saotros como máxima. primeiramente muito bem lavados, e

Depois de secas as fatias de ba- cortadas todas as pequenas raizes..mana passam-se no primeiro moinho, Depois de bem lavados e desças-Hi "S-SSi ISS? _5SS —¦ °s l"M°°*•—— -»em pó muito fino.

A moagem deve ser lenta, evi-tando o aquecimento que contribui-rá para prejudicar o produto.

A farinha em pó assim obtido,não ficando bem homogênea, con-tendo particulas mais ou menos gros

tÜF-W"" \W^^ffi___________F"t_f_nt*i T i' ii'~ '''" ffilr ** Lj-írB SS«ÍI|?^tIh^M-nmÊÊÊÊÊL^Lm^ JF1' Wr¦HHBnf"^Btf ¦? • *¦».* m^"*2__I

MKSMEBBW_C-3S|B_BK^fe^-"fffiff^^liBM-___E^B!"5EBB_WMJliBK_í*l_£*^^

mnmmmmn^Brn^^aaÊÍnwEmcB&^&nnnnnvm^

Tanques para lavar e assentar a taploca

que fôrma cada fatia.Este sistema de secação imper-

feita, dificultava de uma maneiraextraordinária a raspação, operação

físicas colocaram á disposição da in-dustria.

Como se compreende facilmente,para fabricar a farinha só se em-prega frutos verdes e com uma subsequente que consistia em conver-grande maturidade que os práticos ter em pó, uma quantidade de rru-chamam "meia maturidade", pois tos cortados e secos, e que se prati-quando elas atingem a completa ma- cava em algumas partes, por meio de

moinhos antigos, que não sa-tisfaziam as exigências douma farinha finamente moída.

Como se compreende fa-cilmente, a farinha assim ob-tida, continha uma grande,porção de impurezas consis-tentes, principalmente de ce-lulose, e tecidos lenhosos.

Quando se iniciou o fabri-co desta substancia com o fru-to livre de sua casca, se ex-ecutava esta operação a mão,e servindo-se unicamente dosdedos; hoje empregam-se fa-

cas de madeira, ou deníquel, pois usando-se de outro metal, este

se combinaria com|| o ácido t a n 1 c o,

manchando a polrpa, o que dariatambem á farinhauma côr escura,precipitado esteprejudicial ao es-tomago.

Modernamentedescascam-se a sbananas, e cor-

tam-se em rodelas ou fatias bastan-te delgadas para conseguir uma

reduzidos a uma pasta fina, por meio grande íorça - e submetida a, "ma P°*f faz« sofrer a esta fecula umaac ,iW___. -.., „, , . _ .. forte compressão, para que se liber- ultima preparação, lançando-a ain-de raladores especialmente destina- te de toda a agua que col_tem. como da humida sobre chapas de ferro, oudos a este fim, e idênticos aos co- é Indispensável depurar quanto pos- de folha de Flandres, aquecidas anhecidos raladores de coco. A polpa sivel a fécula das substancias estra- uma temperatura de 80 a 100 grausdepois de ralada, ainda humida nnas com que ela se enc°ntrá mais centígrados.depois metida em recipientes trân- ou1™1103 misturada, junta-se-lhe de- Esta cosedura faz aglomerar os

sas, é preciso peneira-la usando-se Çados com. cipó, e submetida á ação "&^&^^$&& \T^\\^?£?\t^peneiras ou tamises de diversas cias- de uma forte compressão em prensas sim otbida através de uma peneira passados por umr__tufa se toroiim

a f_iV«W_ «Kf_4_ /.o ,-.-„ • especiais. Na media e na grande in- apropriada. âuros> _orma que é apresentada noacabtmosdeind.cír íóS ser utllT dustria' as raizes são lan*adas num A maSSa' dep0ÍS de coinPr,mida comercio.zada, como alimento muito nutrlti- elevador que as leva a uma determi-- Slf^gfgS^^ W^^^^S^^

do ser constantemente bem mexida. ca depois de convenientemente seca,Em todo o Brasil usa-se primei- pulverizada, peneirada, e ainda de-

elevador que as leva a uma determi-vo, e de todas as fôrmas pelo seu pa- nada altura, e dai entram num apa-ladar agradável. relho de lavagem, análogo aos em-

A farinha de banana é muito pregados na lavagem de betorrabas.deliquescente pelo que nao se póde

W. ;?:S."""'""''¦ ¦¦' '''^'^^ydMãgSiXã-üy^: : ^<S^Í^Í^__«__1SÍ_MP«:;

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armazena-la por muito tempo, e pa-ra exportação se torna necessáriousar um meio de acondicionamentomuito bem feito, que impeça a en-trada da humidade.

A sua côr levemente aclzentada,varia segundo a variedade de bananaempregada para a sua fabricação,sendo as mais escuras, as que se ob-têm da "musa tertilis" e do guinesmorado, e as mais claras pelo guinesgrande, guines plantain, platanoroatan e banana maçã. Com a bana-na prata obtem-se uma ótima fa-rinha.

O seu cheiro e sabor são agra-daveis e característicos.

consistindo numa caixa retangulardc ferro ou de madeira, ao centre e

ff'_§B-ftP?WBi______B___~ ^i^B^"^Sí!^P^naffiwBnBmÍi?^

ro raspar, depois ralar, e, por fim, pois de passar por um principio tíesubmeter a massa assim obtida, torrefação.forte compressão, expurgando o li- E> uma far_riha CCA1 um ...nectoquido que a mandioca encerra, cujo um tanto g_os_elr0i f)Ue sev„e paj;aveneno é o ácido cianiarico, e que se a pV.jjáraçaó de caldos, muito nutri-deve ter. o cuidado de deposita-lo em tivô e substancial, cònstítiiintío a ba-lugar de dificil acesso aos animais, se da alimentací;o de muitas popu-pois, sendo este liquido levemente laç.es sertaneja..

Molnlio para reduzir a p. a farinha grossa, produzida peloprimeiro moinho

PELO DR. OSCAR MONTE — EDIÇÃODA CHÁCARAS E QUINTAIS — 1934

A CABAMOS do receber mais um folheto da¦**¦ Biblioteca A.rlcola Popular Brasileira, edi-• tada pela revista Chácaras e Quintais, e bo-bre um assunto bem Interessante, pois o to- Lavadores automáticos para a lavagem dosmateU-o representa hoje em dia uma das cul-turas mais remuncradoras e portanto, maisaconselháveis c que já. representa algarls-mos animadores, suscetíveis porém de pro- ... ... , _. ., .,gresso ponderável. Esta cultura é das mais vido de palhetas destinadas a bater cido com a designação de farinha de^S^fciSiSS; as raize*. dcntro da caixa, onde a mandioca, indispensável em todas aso lavrador é constituída peias pragas e mo- agua entra e circula em abundância.lestlas numerosíssimas e algumas altamenteprejudiciais que atacam o "pomo de ouro" dos Depois de convenientemente lavadosItalianos ou "batata de amor" dos alemães.

Lavadores automáticos para a lavagemtuberculos de mandioca

ao longo da qual gira um eixo pro-

adocicado, bebem-no, e logo apóscaem mortos.

Retirada a massa da prensa, elaapresenta-se em bloco compacto, oqual desembaraça-se através de uniagrande peneira de malha, dc metalamarelo, suportada por um cocho demadeira/ onde cái a mandioca emfloco.

Em seguida a massa é levada aoforno, até murchar (termo emprega-do pelos fabricantes tíe farinha), eretirada do forno deixa-se espalha-da, afim de de.embaraçar-se da hu-midade, e novamente é levada ao lor-no até perfeita cosedura, isto é, emponto que ela conserva a sua côr ca-racteristica, e que só a pratica en-sina.

O produto assim obtido é conhe-

Fará se obter o sagú. espalha-sesobre uma obapa, aquecidn polo ca-

tttMdade, usa-se para servir de sobremesa.

As matérias feculentas se trans- Perfeita secação.formam, por hidratação, em assuca- Esta operação executa-se comres, uma pequena parte em assucar uma faca de madeira muito dura, oude frutas, levulose e assucar de uvas de metal bem niquelado, ou por meioou-de amido, glucose, outra parte em de u.ma Srade Que consta de uma ar-

maçao, na qual estão montadas 15 a20 lâminas separadas, de maneira acortarem rodelas de espessura con-veniente.

Este ultimo processo não só évantajoso pela rapidez, como tam-bemjpor cortar fatias de espessuras

«acharose ou assucar de cana, euma proporção variável do restante,se combina e fôrma matérias azota-das ou quaternárias.

Para melhor compreensão da-mos adiante o resultado obtido emanálises do fruto maduro :

SUBSTANCIAS

Agusr. 67.78Amido TraçosAssucar de amido ou da

uvas Glucose e assucar de fru-

tas 20.47Assucar de cana ou sa-

charose 4.50Matérias graxas 0.58Matérias azotadas 4.72Celulose e vários tecidos 0.17Tanino, ácido tanico o. 34Cinzas 0.95Varias substancias 0.79

Eis" porque? foi cont.ado a um o„tomo,o_.s- «I descascados, São OS tUberCUlOS deMonteTonhfc?dode%stÚrs°. técnico do^Es-' ma"dioca submetidos a um trabalhotado ds Minas oerais, com experiências no de dilaceração em um aparelho se-assunto. ,. ,a obra é dividida em onze capítulos melhante a um esmagador, tendo^« qS_Tl.{tHS^r_r5%-«TÍ 6Sta °PeraÇã0 P°r ÍÍm raSgai' e dlla"tico e noticioso do trabalho: 1) A origem. Cerar O-mais poSSÍVCl todOS OS Í11VO-II — As variedades. III — A cultura. IV — , ,as pragas, v — As moléstias, vi — inseti- meros celulares dentro dos quais secldas e Punglcldas. VII — Produção, Conser- encontram ni D-rnrmlnq Ht> fíriilti rt«.vaç&o, Usos. VIII — Cultura do tomateiro enconülam os giailUlOS at ieCUla, Ütno Estado de s. Pauio. ix — cultura do. fôrma que estes sejam Inteira etomateiro no Estado de Minas Gerais. X —cultura do tomateiro no Estado de Pemam- completamente postos em liberdade.buco. XI — Cultura do tomateiro na Itália. TTrn!, vp7 rUlnr-pmrla a nAIn. _As 72 paginas, bem Ilustradas, do volu- Uma VeZ auacerac,a a polpa, éme,- sao. enteixadas numa elegante capa co- ela introduzida num reservatório, OUlorlda representando uma carreira de toma- ... ...tes carregados d3 írutos. numa vasilha própria, e ai adiciona-

mesa., constituindo a. basu da ali-,rnentação, principalmente em todo onorte do Brasil.

A tapioca é tirada tambem damandioca; ela é constituída por umafécula finíssima. Para se obter a ta-pioca, lança-se em agua a massa ob-tida pela compressão, como parapreparar a farinha, mexe-se muito Slaqulna para ralar a mandioca

_____________'¦,*

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'¦'íN^sí:':ííMsÍ:;';Í'Sí:s?IíI& GADO "GERSEY"

Antigamente se utilizava todo ofruto, juntamente com a casca parainoc-'o tíèpóin dc seco, mas observan-do-se pouco a pouco os transtornesorgànico-digèstivos que produzia amatéria alimentícia assim obtida,devido, sem duvida, ã grande quan-tidade de tanino contido na casca,s_ procedei sempre, previamente, acaspojar o fruto de seu envoltórioceluloso, o que não imp.de que mes-mo. em algumas localidades, não cx-ccutèm esta operarão.

Este processo rudimentar era rea-llzado da seguinte maneira :

Cortava-se o fruto em talhadasde meio a três centímetros de espes-sura, colocando-as depois em cober- ra mais

"alto que a fornalha, o qual

Moinho paru a primeira moedura dns latlasde banana, depois dc secasiguais, impossível de obter-se peloprimeiro método.

As fatias de banana colocam-seem táboleiros feitos com fundo de te-cido de arame, que se levam ãs ma-quinas de secas, das quais existe umagrande variedade, mas só descreve-remos uma delas, dando os caracte-risticos principais, pois todos os ti-pos só se diferenciam entre si, emdetalhes dc pouca importância.

A maquina é constituída poruma caixa metálica, dividida pelomeio por uma lamina, formando ac-sim dois compartimentos completa-mente distintos, um por cima do ou-tro. onde .tc colocam os táboleiroscontendo as fatias de banana.

Em uma extremidade da caixaacha-se uma fornalha de carvão, oulenha, e a outra extremidade é su-portada por um cavalete de madei-

Q gado. "Jersey" veiu originalmente da passando as vezes de creme a ficar cin-ilha que lhe deu o nome, e tornou- zenta

se afamado pela riqueza do seu leite, eabundância do mesmo.

A medida de cada vaca regula 14litros de leite por dia, e a densidade doleite da vaca Jersey, é menor do que ado leite em geral, demonstrando a suariqueza em manteiga, pois quanto mai.rico o leite, menor é a sua densidade.

A raça Jersey c muito menor do quequalquer outra raça.

Um característico bem definido éo focinho escuro rodeado por um cir-culo de côr clara.

A cabeça de ambos os sexos c finae pontuda, a testa do touro sendo umtanto mais larga1: as orelhas são pe-quenas e finas; & pescoço do touro ar-queado e poderoso; o da vaca, comprido,leve, o afinando-se bem próximo da ca-beca; o corpo largo e fundo, as costelasbem definidas, parte trazeira comprida

CORRESPONDÊNCIA lor direto ou ainda pelo vapor, ten-do-a feito previamente passar por

José de Almeida. — Rio. uma peneira de malha grossa, a fa-Um coxeamento crônico de três anos rinha ainda humida e denois tíe le-difícil de curar. Talvez uma operação olrur- "nua <t'aa'' numica. e depois _e íe

gica íeita por veterinário alcance exito. Vemente salgaüa.Ainda que nio se possa curar deflntiva- O fogo direto é sempre preferi-mente, deve-se procurar alivla-lo, nio parml- ¦ -„,,„„!,_,„,,*.- -,„,„. „_„„ „_,_

tmdo que a égua passe as noites no chão vel ao aquecimento pelo vapor, peloduro, revestindo-se com palha para tòrna-io menos para este caso, e deve ser re-maCE'

conveniente untar os cascos diária- SU,Iado de modo <H" a cosedura nàomente com a seguinte mistura para conser- Ultrapasse um certo limite, sendo

necessário remexer constantementea farinha com um ancinho, ou rodade madeira, ou outro utensílio sé-melhante, para evitar que ela adiraà chapa, e engrume ou encarece.

Derrete-se tudo junto em banho-maria A fécuIa COnfcjda .no S«co .leit°-Depois que melhorar a condição dos cas- SO que Se Obtém depois da CCmpreS-

cos, será conveniente ferra-la com uma ferra- _ã0 cja massa de mandioca, decanta-

va-los moles :

Banha dé porcoVasellna Cera do abelhasGllcerlna Alcatráo

.00 gr3100 "100 "60 "30 "

dura d. chapa e lamina de borracha.Quando os pés Inflamarem, dêm-lhc uma

colher das de sopa de nitrato ds potasea, disda, deixa depositado no fundo do re-cipiente, uma massa branca conhe-

Uma vaca completamente desenvol- e bem cheia, pernas direitas e bem co-vida dando leite, pesa menos que uma locadas.vaca de outra qualquer raça, em igual Chifres pequenos, finos e delgados,condição. Não se considera de grande com as pontas pretas,valor a carne dogado Jersey, porser escura e abaixoda qualidade do'Hereford ou "Shor.thorn". Caracteris-ticos: a côr destegado c variada c . »____________________________^____i___i^______m________r __rfácil de se de- __L___**-finir : a base á baia,porém póde com-preender tambem a , . »____________________________________ra__________iKa_ravermelha escura, I.¦•¦¦*¦ _________MI_____________HIliIlBf"KfW -.-; ¦ : ,>.. :-;1parda, baia escura,e varia desde cre-mo ou baia até cin-sento escura, e asvezes se vêem esoe-íimes dc côr cln-.enta prateada, po-rém a cór baia émais apreciada ps-los criadores. Ascores variam mui-to com a mu-dança do pelo. novilha de raça "jersey-

"^ ¦:y^"r^MZ%}™':yy ¦'"' "'"v—prr ~— » .-~<;--:ri.<Ví'y-.*>v: :..:•>_ 4": :¦--'• :;»/''*'">:•** VÁ-*Í*>5Í'^ '':'.'*•¦ A"^-.. ¦:' '-.: '--V'-:- __________ •"'_Jf- "•'' ' \

__W-_-*»>>_--:._. _._<M-w-_---3^BP^~

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fer'H__r5__F " T^^m^^^^lKsi^ f::¦'!< u-7-M_S______^___F', --í«K«-, mm^Sif^V'. 'íWí^M

solvldo cm agua, duas vezes ao dia, durante _.!,___ nnr nnlvilhn F-t-a mn--- <•_--:.três dias, .uspendendo-se por uma semana, _laa POrpo.VUno. lista ma„a C.e....lS

de lavada em varias águas e çonyç_nientemente seca, e reduzida a pó,êeu usada para a confecção de biscoitos,doces e mingáus, alimento de primei-ra ordem para crianças e convales-centes.

e recomeçando-se se fòr preciso.J. TELLEl-i íc ADELAIDE — Recebemos a

sua carta e brevemente visitaremosapiarlo.

Rcebemos a Revista "Chácaras e Quln-tais", numero de Agosto de 1034, publica-çfto agrícola editada no Estado de S. Paulo.

Eis n sumario :Aspecto de um laranjal na Ilha da Sicl-

li.. Como e quando deslnfectar. pelo Dr. JoséReis. Possibilidades da avlcultura nordestina,pelo Sr. G.rord V/ood. Monumento a S. 8.Trindade no pico mais alto dos Plrlneu.Oolanos. As minhas galinhas. Dr. Oscar V.Sampaio. Destaquemos o Brasil, por O. C. deLlma Pereira. Alimentação das poedelras.O arbusto do chi para cercas vivas. PlínioRamos. O medico dos animais. Dr. Luiz Pi-collo. Os ferroviários c a agricultura, Van-dollno Gomes ti* Oliveira. Cultivemos o Bane,Dr. W. PeckolL. Capões criadores. Sobr. aaraças caprinas Manbrlna e Toggemburg, O.Mlsson. Semmtes de Maracujá, Peroba. COm-

Aparte porém, estes, existem ain-da outros sub-produtos, de somanosimportância, que por isso deixamosde descrever.

Pela fermentação póde-se obterda mandioca diversas bebidas maisou menos agradáveis, assim como ovinagre, e pela dlstilação obtem-seaguardente de mandioca, apreciadaem muitos pontos da África pelas po-bate á lagarta das laranjeira*. Produção da

mandioca por estacas hsrbaceas. Principais pulafões indisenns.lnjetos nocivos aos cereais c aos grfto. luml- "-=—"*;posos. Dr. Jose P. da Fonseca. Grupo de As CaSC&5 C reSidUOS sfto tambemGrevIHe — as Australianas. Questões de avl-cultura Industria), Dr. Mesquita Pimentel.Chácaras Municipais. Francisco Corria d- _0 ótimo alimento para a nutrição

aproveitados para rações, constituin-Mello. As cobras e os pássaros, Eurily S.-OUll.

Mc. dos animais.

•-.-24 JORNAL' DO BRASIL — DOM INGO, 2.6 DE AGOSTO DE 193'

NOTAS DESPORTIVAS

:

lüfl granfle regata de hoje [na Lagoa Rodrigo deFreitas

SERÃO DISPUTADAS ÀS PROVASCLÁSSICAS "OOMANDANTB MI-'

DOSI" E "PREFEITURA MU-NIOIPAIi"

, N» Otlma rala da Lago» Rodrl-go,-.de Frsltas será realizada hoje

grande regata promovida pelovaloroso O. R. S&o CrlstovAo sobo patrocínio da benemérita Fede-ração Aquática do Rio de Janol-ro.

O' magnífico programa, quecomporta 18 pareôs e entre eleses provas clássicas "ComandanteMldosl" e "Prefeitura Municipal"é. p seguinte:

1» pareô — A's 8 horas — Prln-eiplantes — Ioles a oito remos —1.000.

20 pareô, ás 8 horas e 15 ml-nutos — Novíssimos — Ioles glgs

dous remos, com patrfto (livre)1.000 metros.

3° 'pareô, As 8 horas e 30 mlnu-tos — Novíssimos — Double scull,trincado (livre) — 1.000 me-troo.

4° pareô, As 8 horas e 45minutos — Novíssimos — Iolesglgs a quatro remos, com patráo(Uvre) •— 1.000 metros.

B° pareô, As 9 horas — Novlssl-mos — Ioles íranches a oito re-mos — 1.000 metros.

6° pareô, ás 9 horas e 15 ml-nutos — Junlors — Outrlggeres

dous remos, com patráo — 1.000metros.

6° pareô, As 9 horas e 15 mlnu-tos — Junlors — Sklffs — 1.000metros.

7° pareô, As 9 horas e 15 mt-tos Junlors — Double sklffs

1.000 metro3.90 pareô, ás 10 horas — Reser-

Tado A Escola de Educaçáo Físicado Exercito.

10° pareô, As 10 hora3 t 15 ml-nutos — Reservado A Liga deSports da Marinha.

11° pareô, ás 10 horas e 30 ml-nutos — junlors — Outrlggcrsr quatro remos, com patráo —2.000 metros —Prova clássica"Comandante Mldosl".' 12"? parco, ás 10 horas e 45 ml-nutos — Seniors — Outrlggers adous remos, som patráo — 2.000metros.

13° pareô, ás 11 horas — Se-niors Sklífs — 2.000 metros.

14» pareô, ás 11 horas e 15 ml-nutos — Seniors — Outrlggeres

a dous remos, com patráo —2.00Q metros.

• 150 pareô, ás 11 horas e 30 ml-nutos Sonlors — Double sklífs—rl'2.000 metros.

16° pareô, ás 11 hora-, e 45 ml-nutos- — Seniors — Outrlggeresa quatro remos, cora patráo —3.000 metros.

17° pareô, ás 12 horas — Se-nlors — Outrlggeres a quatro rs-mos, sem patráo — 2.000 metros—- Prova clássica "Prefeitura Mu-rlclpal".

18° pareô, ás 12 horas e 15 ml-nutos — Seniors — Outrlggeres» oito remos — 2.000 metros.

Campeonato Colegial tleAtletismo

«tEAUZA-SE HOJE A PARTSFINAL DO CEP.TAME

Hoj; pela manhã, no magníficoestádio do Fluminense F. ej. sé--rào realizadas as ultimas provascio campeonato colegial ds atletls-xno, promovido pela Federaçãodos Estudantes e organizado pelaLiga Carioca de Atletismo.

O certame a que concorrem atle.tes dos colégios Militar, Pedro IIr Sâo Bento, obedecerá ao seguln-te programa:

JUVENIS FORTES

A'3 9 boras —110 metros comj Carreiras — Eliminatórias — Ar-¦} fentórso do dlteo — 2 quilos. —

, , 8àl to em distancia.A's 9 horas e 15 minutos — 300

metros — Eliminatórias.A's 9 horas e 30 minutos — 100

metros — Ellmtnatorlas.A's 9 boras c 45 minutos — 110

metros com barreiras — Final —Arremesso do peco — V quilos.

A's 10 boras — 301 metros —rtnal. S?!to em altura.

A's 10 horas c 15 minutos —J00 metros —¦ Flnnl — Arrcmes-to do dardo, B00 gramas,

A's 10 horas c 30 minutos —1.000 metros — Final — Saltocom vara.

A's 11 horas — Revesamentode 4 x 100 — Final.

O ingresso para as provas dehoje ho estadlo do Flumlnen-se F. Club, que ee fará peloportão da rua Pinheiro Machado(Uvre) — 1.000 metros,do custará B00 réis.

Havendo as direções do ColégioMilitar c Pedro II adquirido osnecessários ingressos para os seusalunos, cotes tambem teráo en-trada pelo mesmo portão, quandodevidamente unlformisados oumediante apresentação da carteirade Identidade.

TURFJOCKEY CLUB BRASILEIROTEMPORADA INTERNACIONAL

A CORRIDA DE HOJEGrande Premio "Distrito Federal"

Compõe-se ele dez pareôs oprograma da corrida de hoje noHlpodromo Brasileiro, entre osquais o Grande Premio DistritoFederal, que reunira apenas Ja-cutinga, Serinhaem e AssisBrasil. »

Os nove pareôs restantes sBooutros bons elementos garanti-

Favorito 51 35Huran 4!» 30

My Dream 55 709. Cio 51 80

rem — 1.600 metros— (Bwrwa).5:000».

' r. XS.: -CTS.NftVy'-..'. '.. 53 40

Romana 55 30Capucino 55 40

Despllchado ...... 55 35Mango 55 50

Kobelik .......... 53 50Servidor ......... 64 40Bon. Ami' ........ 64 60

Kid 55 6010 Yeoman 56 35.". Zug 55 35

Norah — Jockey: .8. Batista.Em plena forma.

Borba Gato — Jockey: Wal-ter Cunha. E' bom o seu esta-do. *

Dr. Pedro Ernesto, Interventor no Distrito Federa!dorss do pleno exito! da reu-r.iS.0.

A seguir os feitores encontra-rão detalhadamente o progr.i-ma, assim como amplos infor-mas:

Ia Carreira — Premio QUEI-XTJME — 1.300 metros — 3:0003.

xs. eis.Yonita 53 35Picuman 50 40

3 Galmita 52 50Princeza do Norte 53 4CDick Saycan 51 50Rio Branco 55 51)Yetim 55 60

V IG vii

/

ly:l.-.

Boas novasQuem exptrimentou o UN-GUENTO DE DOAN não dei-xo de comunicar ae* ami-go» o* bon* resultado* ob-tido* e deste modo a boanova se espalhou entre mi-liipros de pessoas. Por issoé a UNGUENTO DE DOANtãp usado para a* comichõe»,feridas, machucados, eeze*.mas, frieirat, espinhas equaesquer outras irritaçõesda pele. É antiseptica cal»monte e cicetrizante. De usomuito econômico, pode seradquerido em lata* de 32ou de 16 grama*. - Comprehoje mesmo uma lata, poiso UNGUENTO DE DOAN éde utilidade freqüente.

UNGUENTOede DOAN

lc9éEflB*!a«9!

Yonita — Jockey: B. Cruz.São boas as sua.3 condições.

Picuman — Jockey: W. deAndrade. Ainda náo atingiu abôa forma.

Galmita — Jockey: G. Cos-ta. São rsgulares as nuas condi-ções.

Princesa ão Norte — Jokoy:I. de Souza. Em bôa forma.

Dych Saycan — Jockey: Ly-dio ús Souz".. Desconhecemossuas possibilidade-.

Rio Branco — Jcckey: J. Ca-nales. E' bom o seu estado.

Yetim — Jockey: A. Molina.Em bôa forma.

2a Carreira — Premio XAVIER— 1.400 metros — 6:000$000.

KS. CTS.Bronze 54 40Nioac 54 35Oding 54 30Acauan ,62 50Irapüaslnho 54 60Diabrcte 54 100Paraná 51 70

n Solinger 54 359 Quatíúba 52 50

10 Mussuâ 52 60Bronze — Jockey: P. Costa.

Mantém o mesmo estado da car-reira anterior.

Nioac — Jockey: A. Molina.E' bom o seu estado.

Oding — Jocksy: Levi Ferrei-ra. E' bom o seu estado.Acauan — Jockey: R. Sepulvc-aa. E:n bôa forma.

Irapuasinho — Jockey: Wal-ter Cunha. Estreante.

Diabrete — Jockey: S. Batis-ta. Sao regulares as suas con-diçôes.

Paraná — Jockey: S. Bezer-ra. Estreante.

Solinger — Jockey: W. deAndrade. Em bôa forma.

Quatióba — Jockey: J. Ca-nales. Mantém o mesmo estadoda carreira anterior.

Mussuã — Jockey: G. Cos-ta. E' bom o sau estado.

3a Carreira — Premio MOS-SORO' — 1.500 metros —5:0005000.

KS.Palpiteira 52Carapana 54Urutago 54Saramp&o 54Kumell ¦ 54Cannes 52Sargento 54" fiolano 54

Palpiteiro — Jockey: Jnales. Em plena forma.

Carapana — Jockey: R. Se-pulveda. E' bom o seu estado.

Urutago — Jockey: J. Mor-gado. Apresentou diminutas

melhoras.Sarampão — Jockey: S. Ba-

tista. Em bôa forma.Kumell — Jockey: Walter

flunha. Mantém o mesmo esta-do da caurelra anterior.

Cannes — Jockey: A. Moli-na. E' bom o seu estado.

Sargento — Jockey: W. deAndrade. Ostenta o mesmo cs-tado da carreira anterior.

Solano — Jockey: G. Feijô.O seu estado não sofreu altera-ç-o.

4» Carreira — Premio VEN-DOME — 1.500 metros — 4:000$.

ks. errs.1 Norah 56 30

3 Borba, Gato ...... 51 «o

Sweet Cut 52 40Tropical -52 50

Coringa ...; 53 50Sweet Cut — Jockey: Pearo

Costa. Em plena forma.Tropical — Jockey: A. Rosa.

Em estado resplendente.Coringa — Jocksy: D. Sua-

rez. Em forma apreciável.Favorito — Jockey. A. Mo-

lina. E' bom o seu estado.Huran — Jockey: Geraldo

Costa. Ainda nao atingiu a bôaforma.

My Dream — Jockey: S. Ou-lierrez. Nada deve pretenú?>.

Cio — Jor.key: A. Brito. E"oom o seu estado.

5a Carreira — Grande PRE-MIO DISTRITO FEDERAL —3.000 metros •- 3D:000$000.

KS. CTS.Serinhaem 55 18Assis Brasil 55 30Jacutinga 53 25

Navy.—, Jockey: G. Costa.Em plena forma.

Romana — Jockey: S. Batis-tá. E' bom o seu estado.

Capucino — Jockey: W. deAndrade. E' bom o seu estado.

DespiZc/taeío — Jockey: U.Gomez. Melhor que da sua ul-tlma apresentação.. Mango.— Jockey: O. TJllda.E' bom o seu estado.

Kobelik —Jockey: I. de aoi^-za. S&o apenas regulares assuas condições.

Servidor — Jockey: A. Moli-na. Em plena forma. *

Bon Aml — Jockey: O. VA-}6. Em boa forma.

Kid — Jockey: E. opaso.Mantém o mesmo estado da car-reira anterior.' Yeoman — Jockey: A. Sttva.Km bôa forma,,

Zug —- Jockey: 3. Canales.Em plena forma.

V* Carreira — Premio CLÃS-BICO CASINO DE COPACA-BANA —1.600 metros — 10:000».— ¦ (Betttng) .

XS. CTS*Libertino ........ 63 40

Adarga 60 35Lord Breck ...... 62 40Astoria 49 00

Sea 56 50Bilhete- 52 50

Capacete de Aço .. 52 40Velasquez 62 60Haragan 52 50

10 Insurrecto ....... 56 5011 Ogro 56 6012 1'Amazone 55 30

f Tromplto 52 30" Zank 52 30

tjpgrajgegrg^ar^a. - -Os jogos entre profissionais

Flamengo e Fluminense jogarão hojeEste Joga tei* por local o cstndlo da rua Alvaro Chaves.As equipes deverão formar do seguinte modo :

FLUMINENSE : — Dalberto;; Emento e Votorantlm; Mar-clnl, Drant c Ivan; Valtcr, Arrilr.ga, Russo, Barrllotl, Prego ePlrlca.

- FLAMENGO : — Alberto; Cario* Alves e Pcdroso; Alemão,' Barbosa e Alfredlnho; Roberto, Arthur, Alfredo, Nelson cJarbas.

Juiz: Pedro Santo* — Cronomctrlsta, Armando SegadasVlanni». — "Llncsmcn" : Haroldo Urollic, Floravantl D'Ange-lo, Antenor Corrêa c Alvaro Afíonso.- A prova preliminar será entre as equipes secundarias doFlamengo e do S. Cristóvão.

BUB-MGA — No torneio da suhllga de profissionais es- §jtflo marcados os seguintes Jogos:

DEL CASTILHO X MODESTO — No campo da estação deDel Castilho. Primeiros e segundos quadros.

JEQTJIA' X MADUREIRA «— No campo da nha do Go-remador. Primeiros e segundos qnadros.

rHJSUr3ir3fr2Í^ÍBJf3IHIiSrHISrHJHJHJf3Ir3íc^

Campeonato acadêmico e colegialde foot-ball

Os regulamentos destes dois certames —

Libertino — Jockey: P. Costa. O seu estado não sofreu ai-teração.

Adarga — Jockey: S. Batista.Em plena forma.

Lord Breck — Jockey: A. Ro-sa. São apreciáveis as suas con-diçóes.

Astoria — Jockey: J. Mesqui-ta. Em regulares condições.

Séa — Jockey: A. de Oli vel-ra. Mantém a mesma forma dseaS!fceV-ejMkey: R. Sepm- ?*es, ilSSEE^S..* de As°s-veda. O seu estado não sofreu! to'. "npreterlvalmente;

A Federação Atlética dos Es-tudantes, ja organizou os regu-lamentos para os campeonatosacadêmico • colegial! de foot-ball,qué ela vai promover em Setem-bro vindouro.

Damos a seguir, para conheci-mento dos interessados os doisregulamentos :

CAMPEONATO COLEGIAL

Art. 1.» — O Campeonato Co-leglal de Foot-ball, promovidopela Federação Atlética de Es-tudantes, terá Inicio a 8 de Se-tembro de 1034;

Art. a." — O Campeonato serádisputado pelo sistema elimina-torlo de acordo com a chaveapresentada pelo DepartamentoTécnico:

Art. 3.» — SO poderão se Ins-crever neste campeonato os Cole-glos filiados á F. A. X.;

Parágrafo unlco — As Inseri-

seualteração.

Cap. de Aco — Jockey: a.Molina. Em bôa form».' Velasquez — Jockey: L. Per-reira. Em pista seca nada devepretender.Haragan — Jockey: I. de Sou-za. E* bom o seu estado.

Insurrecto — Jockey: W. deAndrade. Em boa forma.

Ogro — Jockey: O. UllSa.Trabalhou bem. . .

VAmazonc — Jockey: A. Sil-va. Hm plena forma.

Tromplto — Nãoi correra.Zonfc — Jockey: J. Canales.

Apresentou sensiveis melhoras.10» Carreira — Premio JEQOI-

TIBA' — 2.200 metros — 6:0008.' KS. CTS.

Soneto 50 35Conjurado 54 50

Nobleman 50 40Star Brasil 50 25Capuã 56 .30

Serinhaem — Jockejy: J. Mes-quita. E' bom o ssu estado. Re-gistrou bom tempo para o qui-lometro. Corre bem em pistaseca.

Assis Brasil — Jockey: PedroCosta. E' rcspUndente o seu et-tado.

Jacutinga — Jockey: WalterCunha. Ostenta o mesmo iãta-do da carreira anterior. Corromelhor em pista seca.

6a Carreira — Premio KOS-MOS — 1.500 metros — 4:0005.

KS. CTS.Colonna 50 30Mlcuim 52 50

Benemérito 50 50Vichy 56 40Royal Star 48, 35Xiah ...: 52 40Marlqulta 56 60Yayá 51 50Zab 48 50

Colonna — Jockey: Inácio deSouza. E' boin*o seu,estado.

Jiíica{7)i — Jockey: WalterCunha. Em bôa forma.

Benemérito — Jockey: Geral-do Costa. Em plena forma.

Vichy — Jockey: E. Opazo.E' bom o sdu estado.

Royal Star — Jockey: A. Brl-to. São de apuro as suas con-dlções. '

Xiah — Jockey: O. IT.loaEm plena forma.

Mariquita — Jockey: BraulioCruz. São regulares as suascondições.

Yayá — Jockey: J. Canales.E' bom o seu estado.

Zab — Jockey: A. Silva. Emplena forma. Corre melhor empista de areia.

Soneto — Jockey: GeraldoCosta. Em plena forma. Corremelhor em pista seca.

Conjurado — Jockey: S. Ba-tista. Reaparece regularmentemovido.

Nobleman — Jockey: A. Bri-to. São apenas regulares as suascondições.

Star Brasil — Jockey: A. Ro-sa. Em plena forma.

Copuõ — Jockey: D. Suarei.E' resplendente o seu estado.

Ai vão os nossosPALPITES

Yonlta — P. Norte. Oding — Bronze

Palpiteira — UrutagoSweet Cut — Huran

Jacutinga — SerinhaemMicuim — Yayá

Xenon — ValenceZuz — Mango

Adarga — I/AmazoneStar Brasil — Soneto

Azares — Picuman, Mioac,Solano, Favorito, ASSIS BRA-SIL, Colonna, Cacholote, Navy,Bilhete e Capuã.

7a Carreira — Premio NE-crs. GRESCO — 1.500 metros ....25 4:0005000 — (Betting).60 KS. crs35 1 Valence 52 35,60 2 Pebete 53 5040 3 Cachalote 48 4060 4 Pacella 51 4040 5 El Ghazi 48 5040 6 Baguassú 40 50

7 Haya 56 50Ca- 8 La Sonkina 56 25" Xenon 55 25

Catch-as catch-canAS LUTAS DE HOJE NO ESTA-

DINHO "HIAOHÜELO"

No estadlnho da rua do Ria-chuelo reallza-se hoje á noite umespetáculo de catch-as-chotch-cancom o seguinte programa:

Ia luta — Brasil (brasileiro) xAbraham (Israelita).

2a luta — Jack Conley (Inglês)x Strulgarl (Italiano).3a luta — Kanel Nowelra,

(russo) xBUI Lyon (americano).Luta principal — JustinianoZbysko (polacb). .

Art. 4." — Cada Colégio po-dera Inscrever um numero lllml-tado de alunos, desde que pre-encha as formalidades necessa-rias:

Art. tfl — Os colegiais paratomarem parte nos jogos deve-rào satisfazer as seguintes for-malldades :

a) Registrarem-se n* F. A. E.b) Ter 16 anos completos e ser

menor de 21c) Possuir ordem medica for-

neclda por qualquer departa-mento medico de idoneidade, de-vldamente, reconhecido pela F.A. E.. para praticar o referidoesporte,

. d) Satisfazer as. exigências doartigo 3.» e seu parágrafo.-

Art. 6." — Os jogos serão rea-lizados aos sábados, em campopreviamente designado pelo De-partamento Técnico da F. A. E.;

Art. 7.° — Os Jogos serão de60 minutos, divididos em doistempos de 30 minutos cada um,com um Intervalo de 15 mlnu-tos;

Art. 8.8 — O horário dos jogosserá observado rlgorosaments, ha-vendo uma tolerância de 10 ml-nutor.;

Parágrafo unlco — O Colégioque náo comparecer dentro doprazo estipulado, finda a tole-rancla, perderei o Jogo por W. O.;

Art. fl.° — Os quadros nüo po-derXo entrar em campo com me-nos dc 11 Jogadores;

Art. 10 — No decorrer • do Jo-go ejs quadros sei poderão fazertrís substltulç&es. sendo uma emcada tempo 6 uma do guardarede, que poderá rer substitui-do em qualquer tempo;

Art. 11 — Antes de partlcl-par da pugna cada Jogador assl-nara- a súmula, clara e correta-mente;

Art. 12 — Os oficiais (delíga-dos, cronometrlstas, juizes e 11nesmen) serão designados peloD. T. da F. A. E.;

Art. 13 — Os Juizes em camposó atenderão ao D. T., repre-sentado pelo delegado quando" es-tes julgarem conveniente adver-tl-lo;

Art. 14 — E' assistido aos ca-pltSes dos quadros o direito de

lançar Junto á súmula, qual-quer protesto ou observação, as-sim como, é assistido aos dlre-tore3 ou responsáveis pelos Cole-glos, o direito do recurso & Co-missão -Executiva, quando acha-rem injusta ou Irregular qualquerdeliberação dos oflclals técnicosem campo;

Parágrafo unlco — Esses recur-sos para que sejam tomados emconsideração, exigem a sua en-trada na secretaria da F. A. E.até 48 horas após a realização doJogo:

Art. 15 — Os casos de lndlscl-pllna dos elementos em camposerfto Julgados de acordo com o

Valence — Jockey: J. BPinto.l E' bom o seu estado.

Pebete ¦— Jockey: L. Ferrei-ra. Em bõa forma.

Cachalote — Jockey: O.Ulhoa. São apreciáveis as suascondições.

Faceilia — Jockey: WalnerCunha. Em bôa forma.

EI Ghazi — Jockey: J. Mor-gado. São regulares. as suascondições.

Baguassxl — Jockey: Inácio deSouza. Em bõa forma.

Haya — Jockey: S. Bezerra.Nada deve pretender.

La Sonkina — Jockey: A. Sil-va. Em bôa forma.

Xenon — Jockey: J. Cana-les. Apresentou algumas melho-ras.

8a Carreira — Premio SANTA-

S CAMPEONATOS ACADÊMICOE COLEGIAL DE FOOT-BALL

Terão inicio o 8 de SetembroProssegulnão em suas atividades, a Federação Atlética de

Estudantes promoverá este ano os campeonatos Acadêmico eColegial de Football, garantindo, assim, is classes estndan-tinas, o prazer daquelas tardes tao cheias de entusiasmo qneha multo não presenciam.

Posto qne, cercada de Intensas dificuldades materiais, abriosa F. A. E., não poupando sacrifícios, conseguiu satls-fazer o desejo de seus filiados, organizando, tanto para aca-demicos como para colegiais, o campeonato mais atraente esedutor do nosso pais.

A Liga Carioca de Football qne, ha poucos meses, reco-nheceu a Federação Atlética de Estudantes como a entidademáxima dos esportes estudantlnos, dará, como vem dando,apenas a orientação técnica, estando a organização e direçãodo campeonato entregue ao Departamento Técnico da referidaFederação.

Em vista do grande numero de filiados, o DepartamentoTécnico da F. A. E. realizará o campeonato pelo slstemaeliminatório.

Estamos assim, em vésperas de assistir um dos malowsacontecimentos esportivos dos últimos tempos, — campeonatosentre quatorze escolas superiores e entre dez colcclos.

AVISO DA F. A. E. *O Departamento Técnico da Federação Atlética de r.t*-

dantes preylné nos Interessados qne as ln-.-rir:,cs <;.i< c colase colégios nns campeonatos Acadêmico e Colegial de Football,sc encerrarão, Impreterlvclmcnte, no próximo dia 27 do cor-rente, tendo encerramento o prazo para pedidos de registrortr Jogadores, no próximo dia 1." de Setembro.

Código de Penalidades da F. A.E.;

Art. 10 — Afora os easos pre-vistos neste regulamento, as re-gras a respeitar serão as oficiais;

CAMPEONATO ACADÊMICO

Art. 1.° — O Campeonato Acs-demlco de Foot-ball, promovidopela Federação Atlética de Estu-dantes, terá Inicio a 8 de Setem-bro de 1934; ,

Art. 2." — O Campeonato ee-rá disputado pelo sistema ellml-natorlo, de .acordo com a chaveapresentada pelo DepartamentoTécnico;

Art. 3." — Só poderão ss Ins-crever neste campeonato os Fa-culdades filiadas é. P. A". E.;

Parágrafo unlco — As Inseri-ções se encerrarão a 25 de Agos-to lmpreterlvelmente;

Art. 4.» — Cada Faculdade po-dera Inscrever um numero 111-mltado de alunos, desde que pre-encha as formalidades necessa-rias;

Art. 5.» — O» acadêmicos, ps.-ra tomarem parte nos Jogos, de-verão satisfazer as seguintes for-malldades :

a) Reglstrar-se na P. A. E.b) Satisfazer es exigências do

artigo 3.° e seu parágrafo.Art. 6.» — Os Jogos serão rea»

llzados aos sábados, em campopreviamente designado pelo De-partamento Técnico-da F. A. E.;

Art. T.° — Os Jogo* serão de80 minuto?, divididos em doistempos de 40 minutos cada um,com um intervalo de 10 minutos;

Art. 8.° — O horário dos Jogosserá observado rigorosamente, ha-vendo uma tolerância de 10 ml-nutos;

Paragrrfo unlco — A Facúlda-dc que não comparecer dentre doprazo estipulado, finda a tole-rancla, perderá o Jogo por W. O.;

Art. 9.° — Os quadres não pc-derão entrar em campo com me-nos de 11 Jogadores;

Art. 10 — No decorrer do Jo-go os quadros só poderão fazertrês substituições, sendo uma emcada tempo e uma do guarda rõ-de que poderá ser substituído emqualquer tempo;

Art. 11 — Antes de participarda pugna, cada Jogador, assinaráa súmula, clara e corretamente;

Art. 12 — Os oficiais (delega-dos, cronometrlstas, Juizes e 11-nesmen) serão designados peloD. T. da F. A. E.;

Art. 13 — Os Juizes em cam-po só atenderão ao D. T., re-presentado pelo delegado quandoestes Julgarem conveniente ad-verti-lo;

Art. 14 — E' assistido, aos ca-pltães dos quadros o direito delançar, Junto & súmula, qual-quer protesto ou observação, as-sim como, é assistido aos direto-res ou responsáveis pelas Facul-dades, o direito de recurso á Co-missão Executiva, quando acha-rem injusta ou irregular qual-quer deliberação dos oflclals té-cnlcos em campo;

Parágrafo unlco — Esses recur-sos para qus sejam tomados emconsideração, exigem a sua en-trada na secretaria da F. A. E.até 48 horas após a realizaçãodo Jogo;

Art. 15 — Os casos de lndls-clpllna dos elementos em camposerão julgados de acordo com oCódigo de Penalidades da F. A.E.;

Art. 16 — Afora os casos pre-vistos neste regulamento as re-gras a respeitar, serão as ofl-ciais;

Carneiro da Cunha, Concorrontos:Amlloar Darbosn o Silvio Socco.

7a prova — B0 motros — Nadodo costas — Meninas. Tatrono:Osvaldo Santos Marques. Concor-ron tes; Maria Josó de CarvalhoVera Padua Soares o Nousa Cor-do vil.

8» prova ~ 100 metros — Nadode peito — Homons — Prlnclpl-antes — Patrono: Odilon Parkln-son. Concorroníos; Milton CruzPaulo Qllborto Maroondes, Ar-mando Carneiro de AlbuquerquePaullno Menezes Pottcrlo o IrsacAmaral da Cunha.

0a prova — 100 motros -—Nadolivro — Moças novíssimas — Pa-trono: Hugo Ramos Filho. Con-corrontos: Dahll Muniz Ba3tos cClara Holena Padua Soares.

10» prova — 60 motros _ Nadolivro --¦ Meninas — Patrono: Oo-orge3 a.ilváo. Concorrentes: SUtaLudolf, Maria José de Carvalho eDora Fonseca c SUva.11a prova — 400 motros — NadoUvre — Prlnctplantos — Patrono-

Almlro Teixeira. Concorrentes-,Jofto W. Carvalho, Hello CarvalhoTeixeira e Wilson Ribeiro Qonçal-ves.

12a prova — 60 metros — Nadode peito — Meninas — Patrono:Ibsen Dormund «Martins. Concor-rente: Dlclola Barbosa.

13a prova — 100 metros — Nadode peito — Homens — NovíssimosPatrono: Milton EIol Viz. c»u-corrente: Paulo Fonseca e Silva.

*14a prova — 100 metros — Ku,lo

de costas — Homens — NovíssimosPatrono: Jlm Casaes Barbosa.Concorrente: Roberto Mario Mon-nerat. *

15a prova — 100 metros — Nadolivro — Infantis — Fortes — Pa-trono — Rui Rltfelro. Concorreu-tes: Marvlo Ludolf, Mario LeandroMuniz e Armando Satamlne deAbreu.

16a prova — BO metros — Nadolivro —Moças — Patrono: doutorHeitor Beltrão. Concorrentes: Ra-chel Beltrão, Dulco Carollna Be-vllacqua e Maria de Oliveira.' 17a prova — Revesamento mlxto.Nado livre — Homens — Moças emeninos — Patrono: J. Gomes daRocha. Concorrentes: Turma "A"

Llgla José Cordovll, José W.Santos e Jalr D. Martins.

Turma "B" — Dahll Muniz Bas-tos, Gustavo de Carvalho e João W.de Carvalho.

Turma "C" — Clara Helena Pa-dua Soares, Maurício de Carva-lho e Ednd Parreiras.

to, os excursionistas munirem-so do agazalho, além do farnrlo cantil. Tratando-so dn umaexcursão pesada os òáhdltàdrádeverão se Inscrever antecipada-monto.

Ponto do encontro: ostaçuoBarão de Mauft, as 10 horas o30 minutos de hoJ>;; partida notrem de Terezopolls. do 17 ho-ras. Direção de Josó ds GarciaPaula.Serra da Carioca. Excursãolevo, constando de interossanto

travessia desta serra urbana.Trajoto dentro de mutas exu'o«-rnntes. Os participantes cl->ve-ráo levar íamcl e cantil. Pon-to do encontro: final da linhade bondes Fabrica, ás 7 horasde amanhã. Direção do Trajanode Garcia Paula c Alberto Gui-marães.

Para o primeiro domingo domes vindouro estã determinadouni belo passeio á Ponta deJoatinga, com Banho de marem pitoresca praia, inlclando-aeo-sslm a temporada da prima-vera.

Competição interna deNatação no Tijuca

Tênis ClubO ÓTIMO PROGRAMA QUE SE-

RA' REALIZADO HOJE

O, Departamento de Esportes doTijuca Tenls Club realizará hoje,com inicio marcado para' ás lohoras, uma Interessante compe-tlção interna de natação que trans.correrá, podemos garantir, emum ambiente de sadio e comu-nlcatlvo entusiasmo.

Abaixo, damos na Integra o pro.grama do ansiosamente esperadocertame náutico com a relaçãodos patronos e concorrentes dasdiversas provas:

Ia prova — 100 metros — Nadode costas — Homens — Prlnclpl-antes. Patrono, Arthur CarlosPeralta. concorrentes: RaphaelMorales, João Silveira, Tullo C,Nogueira e Edmundo Neves.

2a prova — 50 metros — Nadolivre — Meninos — Ia categoria.Patrono: Waldemar FernandesTovar. Concorrentes: Luiz JoséWlnter Santos, Gustavo de Carva-Ibo, Maurício de Carvalho c Sil-vio Ludolf.

3a prova — 100 metros — Nadode peito — Moças — Novíssimas.Patrono: Luciano Pereira do CaboJúnior. Concorrente: Plnna Zam.belll.

4a prova — 100 metros — NadoUvre — Homens — Principiantes.Patrono — Léo de Azevedo Dal-tro Santos. Concorrentes: Edno

i Parreiras, ,-oão W. de Carvalho,Jalr D. Martins, Emlglo VerasNetto e Hello Carvalho Teixeira.

5a prova — 400 metíos — Nadolivre — Moças — Se-lors. Patro-no: Celso Azevedo Daltro Santos.Concorrente: LIgia José Cordo-vil.

6a prova —- SO metros — Nado

CARIOCA SPORTCLUB

A FESTA DE HOJE

Reallza-se hoje, 26 do corrente,com inicio ás 20 horas, mais urr:-.festa-dansante. Esta festa será emhomenagem ao "Grupo do Inter-nacional" que ora faz parte donosso quadro social. Tocará umotlmo jazz.

O Ingresso dos Srs. associadosfar-se-á de acordo eom os esta-tu tos.

• mt+m -*-

TUPY X ITAPIRÚ'Para enfrentar o Tupy da Pa-

quetá, a direção de esporte: pe-de o comparecimento de todos osamadores e reservas do ItapirúA. C, ás 11 horas na sédc ou ás11 horas e 60 minutos nas "bar-cas".

Acompanhando a embaixada,seguirão na barca das 12 horas,diversas senhoras e senhoritas,admlradoras do Club.

Momlngos O. Silva — Secre-taiic.

ASSOCIAÇÃO DE CRO-NISTAS DESPOR-

TIVOSCAMPEONATO DE BH,HAR

SNOOKEtt

O campeonato lnter-soclce daA. C. D. continua a ser realizadono meio do maior entusiasmo pos-slvel.

Para a próxima semana, estãomarcados os Jogos abaixo:

Dia 27 — A's 17 horas e 30 ml-nutos — Douglas Whltte x CarlosPortinho.

A's 20 horas — Gerson Bandel-ra x Valdemar Rodrigues.

Dia 26 — A's 21 horas — Osval-do Loureiro X Dcclo M. dc Oltvel-ra.

A's 18 horas e 30 minutos —Adolpho Loureiro x Samuel Babo.

Dia 29 — A's 21 horas — Fran-cisco Rocha Filho x Armando Ma-chado.

A's 20 horas — João Peixoto xValdemar P. Rodrigues.

A*s 18 horas e 30 minutos —Antônio Santasusagna x FranciscoB. A. Júnior.

Dia 30 — A's 21 horas — Gil-berto Vereza x Duque Estrada.

A's 1 7horos e 30 minutos —Edgard Carvalho x Gerson Bandel-ra.

A's 20 horas «- O. S. Jorge xTobias G. Vianna.

A's 18 horas e 30 minutos —Newton X. Baptista x CersonBandeira.

Dia 31 — A's 21 horas — JoséGuimarães x Octaclllo Amoilm.

A's 20 horas — Angenor B.Franco x Samuel Babo.

A's 17 horas e 30 minutos —João Peixoto x Paulo Cruz.

RESULTADO DOS JOGOSREALIZADOS

Francisco Rocha FUho venceuDeclo M. de Oliveira por 10H—86.

Oscar Medeiros venceu O. S.Jorge por 82—67.

Duque Estrada venceu OctacllloAmorim por 76—62.

Ewaldo Vaz Esteves venceu Eu-genlo de Oliveira por 128—96.

COLOCAÇÕES DOS CONCOR-RENTES

Ia turma — Serie A — 1° lugarGilberto Vereza sem ponto per.

dido.2o lugar — Francisco Rocha Fl-

lho com dois pontos perdidos.Ia turma — Serie B — Io lugar

Valdemar F. Rodrigues e Adol-pho Loureiro sem ponto perdido.

2o lugar — Gerson Bandeira com,dois pontos perdidos.

2a turma — Serie A — 1" lugarFrancisco B. A. Júnior x To-

blas O. Vianna, sem ponto per-dido.

2° lugar — O. S. Jorge com doispontos perdidos.

2a turma — Serie B — Io lu-gar — Ewaldo Vaz Esteves semponto perdido.

2° lugar — Eugênio de Oliveiracom dois pontos perdidos.

Caixa Funerária S. MiguelArchanjo, em Tomazinho

TTIANSCOP.RE NO DIA 30 DOCOERENTE, O 3.» ANIVERSÁRIODE FUNDAÇÃO

No próximo dia 30 do cor-rente, transcorre a passagem do3." aniversário dc fundação dabenemérita Caixa Funorarla SãoMiguel Archanjo, com sede social,á rua Bento Siqueira, "VilaUmaltá", no populoso subúrbiode Tomazinho.

A' noite, reallza-se uma reu-nlfio da diretoria para receber aspessoas que desejarem conhecer opiogresso da benemérita Institui- !çáo, que tem por objetivo pres-tar auxilio pecuniário aos seusassociados para os respectivos fu-norals-.

Em assembléia geral extraorm-narla realizada no dia 29 de Ju-lho, foi eleita a seguinte direto-ria: — Manoel Augusto Bastos,presidente — Osório Cândido daCosta, 1.» secretario, reeleito —Luiz Antônio do Nascimento, 2.»secretario — Alberto Gomes Lou-relro, 1.° tesoureiro — José Se-verlno Pires, procurador, reeleito— Antônio Manoel do Nosclmen-to, cobrador, reeleito.

A posse dos novos membros doConselho Administrativo reall-za-se no próximo dia 2 de Se-tembro, com toda a solenidade.

Será orador oficial da sessãosolene, o representante do "Jor-nal do Brasil", gentimente eonvl-dado pela diretoria da tradicionalcasa de caridade.

jg H dc peito — Meninos — Ia cate-giSjEErgaiaTSEJSEfsrgegra^ Patrono: Mario Humberto

EXCURSIONISMOCENTRO EXCURSIONISTA

BRASILEIRO

O Departamento Técnico farárealizar hoje e amanhã, as se-guinte excursões:

Pedra do Sino. Pcuto culml-nanto da Sarra dos Órgãos, estamontanha, magnificamente lo-c^lizada, oferece um horizonteImenso. Panoramas mdescrlti-veis. O percurso é sem escala-das por bons caminhos através-.:c densas florestas.

A ascensão será eíetur.da du-rante a noite, devsudo, portan-

O ENSINO SECUN-DARIO E O PROPTBS-

SOR JOSÉ ACCIOIJRESPONDENDO A UM RF.VJO

DO TENENTE-CORONELAGRÍCOLA BETHLEM

Do professor José Accloll rece-bemes a seguinte missiva:

-~r. redator."O Major Agrícola Bethlem, Su-perintendente do Ensino Seciui-dario, numa entrevista publicadano "Jornal do ."?i-as.l" do dia S9de Junho, o dia seguinte á.qvijVeem que, convo ê notório, fui vi-¦tlma de um estúpido e covurúi-atentado, que, durante 40 &'.m,me impossibilitou de exercer cil-nha atividade habitual, cvjpcta-eul'.:s.->mfcnte me dirige urr, •"'reptida honra", que, embora um pou-co tardiamente, pelo motivo ]áIndicado, nâo posso deixar de to-mar em consideração, tais os tor-r,ioó em que está redigido.

• S. S., "apelando para minhadignidade., exige que, com toda aolfcreza, declare eu a que aluno,filho de íamllia poderosa me re-firo na carta que ocasionou Miaentrevista, como tendo sido l?é-galmente transferido para o Oolu-glo Accloll, com fundamento noS 2" do art'.rio 23 do decreto nu-u-.-.o 21.24Í".

Acudindo ao ai>5io, respondo,primeiramente, que o presadoaritmético putilclo encontrara onome do menor em quebtfio.

a) no seu televrama n. 1226de 24 de Fevereiro deste ano, dl-rígido ao Inspetor deste Colégio,autorizando a matricula do mus-mo menor "mediante a apresen-taça-.- do respetivo certificado dsexumes".

b) no seu telegrama n. 929 de13 de Março, ainda oo Inspetordo Colégio, em que dls textual-mente: "Levo ao voeso conheci-mento que, por despacho por ttimexarado no processo n. 1952, ri-solvl conceder transferencia aoaluno F. quo prestou os exameade admissão no Colégio .... parao estabelecimento ao rosso e«r-go";

c) no seu oficio n. 026 de 14de Maio, dirigido ao diretor So .Colégio Accloll, concebido neetsatermos: "Remeto-vos, para osdevidos fins, o Incluso certificadode exame de admissão do alunoF. prcsUdo no Colégio par»efeito dc sua matricula no esta-bcleclmonto sob vossa âlreç&o".

Deixando de comentar o fitode arvorar-se o prosado Major íiu-perintendente em procurador deestudantes ginasials e dn pais doamesmos, passo a expor, com todaa clareza, como exige o notávelprofessor de Aritmética do Cole-glo Militar, a Ilegalidade do seuato, autorizando slmlllir.nte ma-tricula.

O menor, cujo ruins o presadomajor sobejamente sabe e que eume obstino em não publicar, pres-tou, aos 3 de Dezembro de 1933,exame de admissão ao curso gl-naslal em colégio sob inspeção,situado na capital do Estado, ondesua família residia e onde roslelaaté hoje. Nestas condições, samque os pais do menor tivessem-..-.udado sua residência para est".Capital, não poderia o exame dsadmissão ser valido senão para oColégio onde íôra feito. E' o que:taxativamente estabelece o trtígo23 do decreto 21241. Assim z?n-do, reafirmo que a matricula doestudante em questão foi Ilegal,sendo o unlco responsável pelaIlegalidade o Superintendente doEnsino Secundário que a autori-zou.

Náo voltando, cm hipótese ai-guma, a tratar, pela Imprensa deslmilhantc assunto, subscrevo-me,Sr, redator, leitor constante e ad-mlrador. •— J. Accloll, ia daAgosto de 1034".

LEGISLAÇÃO FLORESTALRecebemos bem elaborado tra»

balho. repleto de curiosos e utelssubsídios, acerca da LegislaçãoFlorestal, organlsada pelo Sr.Paulo Ferreira de Sousa, chefeda 2a seção tenlea do Departa-monto Nacional de Produçãovegetal do Ministério da Agrl-r.ctura.

E' um repositório dc leis edecretos sobre as florestas do Bri-,-sil, formando preciosa coletâneacuja primeira parte se Iniciacom as leis históricas, através dcum século (1789 a 18BD). nnte-rlorniente. portanto, á éra repu-bllcana. ou, per outras palavras,abrangendo a legislação do Bra-^ll colônia reino e império.

Acompanha üm índice dasprlnclpncs tartas regias, alvarásetc

.-.-¦• '¦"'¦¦

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 ,DE AGOSTO DE 1934 25

S FILMES, A SEREM EXIBIDOS DE HOJE ADIAS," ESTÃO INSCRITOS NO CONCURSO DOS DEZ MELHORESFILMES DO ANO INSTITUÍDO PELO "JORNAL DO BRASIL"

ALHAMBRA•A SINFONIA INACABADA"•TERMINA hoje a sua quln-

ta semana de esplendoro-so sucesso "A sinfonia Ina-cabada", o íilmc que mais deuque falar, ultimamente, de-vido á consagração -...e lhetributou o publico carioca, douma íórma realmente en-cantadora. E já amanhã, ocelulóide da Cine-Altana ini-ciará a sua sexta semana doglorias, com a voz maravi-lhosa de Martha Eggerth, emlindos "lleder" de Schubert,a impecável atuação de RansJaray, no papel do famosocompositor vie: ense e da es-plritual criação da graciosae ingênua Luise Ulrich. "Asinfonia Inacabada" íoi elo-giada, sera reserva, pelamaioria dos nossos cronis-.

tas cinematográficos da im-prensa desta capital, e mo-receu da Comissão dc Censu-ra o qualificativo de "filmeeducativo". Seu Inegável tri-unfo é devido, em grandeparte, á maravilhosa repro-dução sonora do sistema"Wlde Range" do Alhambra,o único no Rio do Janeiroadaptado com essa inovaçãoe o ponto chie onde a popu-lação da cidade acorre paraadmirar . os bons filmes qu»ai são apresentados.

BROADWAY E REX"O LAR PERDIDO"

f\0'S já estamos habitua-des ás interpretações ma-

gistrais dc John Banymorc;assim mesmo, porém, o sentrabalho cm "O lar perdido"irá mais uma vez galvanizaro publico, viostranda-lhe umBarrymore integralmente ar-tista.

Já não c o galã de "BeloSrumel", nem o príncipe dc

sobre si mesmo, antes o au-vièniou a tal ponto qu,-, ape-sar do outono, as mulheresviam nele um homem perl-goso, ao qual não saberiam7'GStstÍJ'

Por outro lado, entretanto,Barrymore aparece como vaide uma moça, uma das suasprováveis vitimas, se nãosoubesse que entro êlc e ela

IMPÉRIO"VIVER DUAS VIDAS"

TOSTA semana, uma ressur-relcão, uma verdadeira

ressurreição, no programa doImpério, — Lllllan Glsli, dequem todos se recordarãocom saudade, evocando oexlto triunfal que foi a "Ir-

•£»$:*. ¦'•' ' ¦"' ;- ,;"As mulheres ganham sempre", è o próximo su-cesso âa Columbia. Ha no filme, peto menos,

uma mulher definitiva : Carole Lombar.

havia o laçoximo.

Ao lado deremos brilhardido". Helenestrela nova,contrascenar

c'.o sangue pro-Barrymore, ve-cm "O lar per-Chandler. umamas capaz decom um dos

mã branca", e antes disso,tantas obras inesquecíveis docinema mudo, de que ela foiuma das estrelas maxime.s.

Motivo dessa ressurreição,"Viver, duas vidas", uma obra.' que a Para-

mount pareceter proposita-d a m e n te es-colhido paraoferecer ágrande atriz

pel, capital no entrecho, cRoland Young, um cômicofiníssimo de quem o publicoanda saudoso e que tem em"Viver duas vidas" uma ma-gnlfica criação.

GLORIA"AS MULHERES GANHAM

SEMPRE"TfOCÊS todos verão ama-

nhã, no aconchego macioda sala de projeção do Glo-ria — a super-comedia "Asmulheres ganham sempre"(Drlef Moment) da ColumbiaPictures, onde a estilizada e"perigosissima" Carolo Lom-bard encontra a enscenaçãodigna de seu Jcitio físico eartístico....

Encarnando ali, nessa con-quistadora trama Scntimen-tal, a figura de uma canto-ra de- gênero leve — cujavoz morna c penetrante bo-le com os sentidos c com aalma de uma porção de ad-miradores... — o esgalga, üloira e elegantíssima atriz,realiza a melhor "perfor-manee" de sua carreira, emcenas que são vibrantes qua-dros do mundo, pelo realismode suas expressões.

Com o desdobramento des-sa novela cinematográfica,aliás premiada já nos Esta-dos Unidos, ela tem ensejode evidenciar todo o seu ma-gnetismo pessoal, lodo o "sio-ck" de suas soberbas quali-dades femininas c estéticas,compondo um tipo que dei-xa saudades ü gente, mes-mo quando está diante dosnossos olhos ávidos de "fans".

"Stop!" A seu respeito se-ria possível escrever um li-vro. Mas, fiquemos por aqui,afim dc ter espaço para di-zer ainda que o seu "part-7ier" 7iesse luxuoso celulóide— em que ela faz um ver-dadeiro destile de- "toilcltes"magistrais — è'o formidávelGene Raymond, o galã "piá-tinum-blond", requestado atépela Craioford para o seuamor definitivo entre "Tresamores"...

O "cast" inclúc, ainda,

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W&W^mWK >WT^ (BB-- :&m\WmWmWL*° flj 1 :'|1^ V^*HmKT" ¥aS_fin_f]&* fm_J__W '" ' ___ffw_r l^R ^SJsfelèwSr •*_S__r ^__l __r *m __r ' H

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H¦¦-¦.¦*jü.:ví:::-"';íl ' ¦T::;- ;,:. .v;-:, , (f',.:\ .4 -fc ;f tMkm^r :,':!; ^ '-W .fl

m.w:^'' ' .***«¦ t.<^» » ». ._ -_-_-_£»!_-'- r í_nj"Hollywood Party" vai ser o fume espetacular da Metro, depois de amanhã, no Palácio Teatro

de Albertina Rasch (oito dasquais estão ai no clichê), al-guns rapazes tambem pan-degos... e o CamondohgoMlckey, encarregado de apre-sentar uma "Sinfonia singu-lar" de Walt Disney (o des-file dos soldadinhos de cho-colate) — vão aparecer,amanhã, no Palácio, com osdisparát es-,divertidissimos"que compõem "HollywoodParty" (festa -de Hollywood)','a "pochade" de luxo da Me-tro. Aqui estão alguns dos"sketchs" mais interessantesde "Hollywood Party": o"trailer" de Narizan, o con-

qulstador (Jimmy Durante);

André, o cançonetisla queioda Paris aplaude, c com o"béyuín" que por êle expert-menta Dèlfine, o batei co-meça a dar cabeçadas, amea-çando naufrágio.

Afinal pôde mais o amorque as convenções. Delfinoconsegue arrastar a uma es-tação batucaria o cançone-tista cm voga, casado tam-bem, e que se desculpa pe-rante a esposa, alegando umconcerto d ecaridade c m

que deve to-mar parte.

Delfine, po-rém, parte do

Felizmente, a tempo, ainda,os transviados reconhecem oseu erro, e reintegram pena-tes jurando com os seus bo-toes nunca mais se meteremem outra aventura seme-lhante.

Este o argumento de "Ca-sais modernos" que RogerCapellani pôs na tela com oconcurso de uma magníficapleiadc de artistas, — HenriGarat, o cançonetisla; Alice

brocha entre diabruras e tra-quinadas num lampejo pre-coce e invejável de uma pre-destinação artística. Para osmarmanjos ela personificaráa filhinha adorada que to-dos ambicionam ou por aca-so feliz possam igualmentecontrastar, já sendo ummotivo de justo prazer reverna tela uma criança lindaque vá relembrar a beleza, agraça e travessuras de algum

WmWÈkmLmÊ^'^' 4 V^-Bnflli_ÍF^!^i»^™_^_ÍPi^^;*r ;''^_fe mi^i^^?^!^^ÍI>I^Í^»i_ii^lw^i RB9H*_^^f@SHfl^^':^' ^lÊÊm^m

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¦ '. v>.^ ***?*; :'i>^ ...... ;yjí?t '" V./^':V:':;;'''".;!'*Í:.::':'-;'.V:; ;.';'À; :'.'.'/'.'. '-:":':'>;-:;'::-'.'^,-.:.;:--: í '":':.»

Henry Gorot e Alice Cocea em "Caseis modernoso Pathé Palácio apresenta amanhã

"Rasputin e<--a imperatriz'', maiores astros da. tela. Ela uma pedra deB' o homem dc meia idade, o secunda brilhantemente, toque, — umacínico e "bon vlvãiit", para. caminhando com êle passo a prova de queo qual. Iodas ns mulheres passo, nos momentos mais ela so sai áeram. uma conquista fácil, fortes do filme. E aolmcsmo maravilha,JVão pertíew. aquele senhorio tempo, meiga c linda, ao la- triunfando na

Esta é a encantadora Shirley Temple que, em 'Alegriade viver", o filme de amanhã, no Odeon, vai conquistar

o coração da cidade.••/- aprisco do- Cocéa, Colettc; Louvigny c anjinho que ficou cm casa

O' Res e o Broadway oprosentam, amanhã, o mesmo filme O lar per*.mestiço bem ciara Tàmbour, o ,">,-. e a dormindo,-.-. Pois e a es»a

dido". E por que ? Porque o protagonista é John Barrymore ZrloUar Sm- Chavanne-nesse sentido ODEON

deixa uma ç a r ta ao «ALEGRIA-15 VIVER"marido que assim perde afinal a ilusão da sua felicida- TSIAO somente as crianças Odeon/ dentro de um combide Busca o professor como tambem os adultos, nado de astros e estrelas ae

-.-.-- primeiríssima grandeza. Shir-ley Temple será apresentadaao publico pela mão de War-ner Baxter, John Boles, Ma-dge Evans, James _ünh, ííj'1*.via Froos, Aint Jemima, Ni-ck Foran, Etepin Petdiit,micthcell e Durant, famosose queridos pelos amantes docinema, do teatro e dobroadeasting americanos.

Nada mais nada menos do que rv.G7.ene Dietrich. Ofilme "A imperatriz galante", primor da Paramount

logo após a apresentação dasfiguras do filme; "Heiío, Ba-rão dn Munchausen", com aentrada de Plng-Por.g, sobri-nho de Kirig Kong... "Dan-sa infernal", seqüência todaem "téenlcolor"; 'Tenho ti-do meus momentos*', - cançãocenamada por June C51y.de eKddie Quillan, e depois porDurante e Polly Moran;"'Dansa chinesa", tambem emtécnicoior; "A cortina dasmelodias" — 50 músicos "sus-pensos" sobre um imenso sa-lão de festas, e entre outros,"Reencarnação", uma novi-dade absoluta defendida porJimmy Durante. O Gordo eo Magro intervém em vários"sketchs" e um deles consti-tue a grande surpresa dofilme. Um numero de "Hol-lywood" Party", que por suatécnica merece destaque es-pecial, é o dos "Fies cantan-tes", onde surge a beleza lou-ra de Francês William can-tando "HolljV/ood Party"num "decor" de maravilho-sos efeitos.

PATIIE'-PALACE"CASAIS MODERNOS"

f\ Sr. Chava?ines c um pro-fessor pacato que tem ti-

tracèUdasã0artes 1IS "Viver duas vidas", com o reaparecimento de

tais dc sua esposa que c to- Lilian Gish, e a novidade de amanha,no Império

menina de cinco anos queiremos vivamente aplaudirno seu despertar artístico em— Alegria de viver — que aFox apresentará amanhã no

do ds Donald comediaCook. o galã. dantes"O lar per- des obr

; dido" pode ser lhe deraiJicZuiíio entre

romântica. como Monroc Owsley, um "cínico" Sa n"m botei omo befcsa ,. rf - , ¦*

triunfava nas gran- dc primeiríssima; Donald °a dIuíÀ tonia atraentiTa aJmnSa. ã-c ColMf:aas dramáticas quo Coo»*fc, um moreno que pare- ™^?£ltâ^e?%o%ffiestô ric yl?,r<'•'• c os do,,s•n renome. cc brasileiro dc tão "¦•¦<•*¦"¦ oue os havei cs üo p.ofessoi ir„, nc »„„««.- „,„r,rn

Ele mesmo — Gsorge Arliss —

na sua meier criaçco em "A

casa ds Roísch.ld", super-pro-dução da X>C Century, distri-

buida pela Uniíed Artists

do o contrario do que êlcpensa. Bem ou mal, os doisvão singrando o mar da vi-

esposa Shirley Temple é a visão ado-enfren- ravel da verdadeira alegria

,...,. . .„sos com de viver. Entre as crianci-,¦,».-..•..:,. ,.,.-, ,, ,. . .. ,. ,., „..,.. Florcncc Britton, Reginald tornou seguro. uma so!ução rfo cas0 que a nhas cia será o símbolo deas produções

" °J?F)v,,,T\J$ aiív-?-?« -ip Mason. etc. Um dia, porem, aparece estes deixa boqui-abertos. uma vida em flor que desa-"•^k," ^aum^psçK^r_m_^MeU 'Direção P.KO-Radio, c (The Gl.cat Advonture) rc-sera exibida Iata as egtra;nriàs aventurastempo na tela -101' **uc Pa3?ou «ni. pintor deriJ W-,il rí,,r nome quando se vm forçadomas oRcxcõ a assumir a identidade deBroaáicay. out,rpartir dc ama-nhã.

ESPIÕESVERMELHOSVamos iniciar tcrca-fel-.

ra, dia 28, a publicação des-te folhetim verdadeira-mente sensacional c de

grande atualidade :

ESPIÕESVERMELHOSescrito por Maurice La-

porte; fundador das Ju-ventudes Comunistas cmFrança e traduzido porAntônio Ribeiro, nos reve-larà os bastidores da espio-nagem Soviética na Euro-

pa.rcção dc David Burton.

TAL/iCE TEATRO'HOLLYWOOD PARTY",

AFINAL) indivíduo, sepultado r\ Gordo e o Magro. Jimmy

com o ícu nome. yj Durante, Lupe Velez. Po-Interprete deste outro pa- ly Moran, dezenas dc "_irls"

NA CINELANDIA EXPLÊNDEM OS GRANDES CARTAZES— AMANHÃ: '"HOLLYWOOD PARTY",INSCRITO NO.

CONCURSO DO "JORNAL DO BRASIL"

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1_< Fóllictlin do JOUNAl, UO DRASU, — 26 dc Agosto de 1934

O TESOURO^ INDIANO(Direitos de publicação reservados pan o Brattt)

poi MAURÍCIO BOUE e EDUARDO AUJAYTERCEIRA PARTE

A "ENCANTADORA"

de Trévlfires. Quando se dispunha a partir, ouviu um ruidode passos. ,

Surpreendido, voltou-se e viu a branca figura do velíiobramanc.

Eis o veneravel Yama Nauça! Ja desesperava de otornar a vêr.

Todos os dias peço a Brama que me de o descanso-temo, meu filho, e todas as manhãs acho mais um longodia para vivar.

Esta doente? Posòo ser-llic útil?Docnto? Não! Dentro dc poucos cias farei 106 anos e

n_o sofro a menor das doenças da velhice... E o senhor? Tenho pensado muito cm si. veneravel bramane, e

meditado durante os horriveis anos que vivi, nos seus¦onselhos!

E João contou-lhe a sua odisséia e sofrimentos. Não lho predisse, meu filho e irmão? Mas tem ainda

longos anos para viver, durante os quais a filosofia divina,

a sabedoria tão caramente adquirida, o sustentarão. Nuncaesqueça que o Criador pôs a felicidade ao nosso alcanceApenas, a nossa cegueira nos impele para procurar as mira-gens enganadoras das nossas loucas ilusões.

"Lembre-se, tambem. que o completo segredo da felicl-üade está na renuncia dos nossos desejos e de nos próprios.Medite nestas máximas, meu querido filho, e, principal-mente, ponha-as em praticai"

Uma hora depois, João deixava o velho Yama.Quando saia das caves tenebrosas, a claridade do azul e

tío céa _=_•"-:_:-.«m-no. _sm volta dele, a luxuriante florada índia formava uma decoração feérica. Os pássaros can-tavam, e um ligeiro vento que fazia tremer a folhagem.

O viajante ouviu vozes suaves, harmoniosas como umhino longínquo.

Voltou a cabeça e assistiu a um espetáculo pastoral.Nas minas, apareceram um rapaz e uma rapariga ter-

nmente abraçados. _O ruido dos seus beijos subia sonoro pelo ar. João via

brilhar os olhos encantados dos namorados. As pupilas re-flstiam a chama eterna que ardia neles, com o esplendor decarbúnculos.

E pensou: ., ,_— E' a vida, é a felicidade! Sim, c a vida que resuscita

e espezinha as grutas da morte. E é a felicidade que os hu-manos podem ter, o amor, o amor que nos revela a existen-cia do Infinito, que assegura a duração do mundo.

Pouco tempo depois, o antigo milionário chegava a

Royalleu, jnde esperavam a sua volta para celebrarem ocasamento de seu filho .om Paula.

A cerimonia realizou-se no meio da alegria de todos oshabitantes da localidade.

O novo casal instalou-se em Royalieu, em casa dos paisda noiva.

Formavam todos uma só familia, que encontrou novoselos, com o nascimento de João e Jacqueline, filhos de Frede de Paula.

Vós que procurais a felicidade, ó pobres cegos, meus ir-mãos, não a busqueis em paises longinquos, nem mesmo emRoyalieu. Está perto de.vós.

Por toda parte ha um olhar de mãe e um sorriso decriança, e está ai o paraisõ, porque é no coração das mães e

•os filhos que a Providencia estabelece o seu império.Se um dia, contudo, passardes cm Royalieu, na Nor-

mandia, detende-vos um instante na estrada de Moran-ville. E vereis, sob uma coroação de verdura, duas casasiguais, que hoje são apenas uma. São tão semelhantes, tãobrancas e brilhando tanto ao sol, que lhes chamam apenas:'A casa da felicidade".

Ouvireis aí risos juvenis, e, nos jardins, saltar dois pe-querruchos. Nas aléas, passeiam Fred e Paula.

O senhor e senhora Jodelin, sentados sob o parreiral,contemplam encantados os brinquedos de scus netos.

E nada mais. Ninguém mais nesse jardim, senão essestrês pares, que representam as três idades da vida.

Mas, se entrardes um casa, descobrirels um pequenoquarto, transformado em gabinete de trabalho.

Uma mesa e uma cadeira grosseira, compõem a mobl-lia. Um letreiro fixado »ia parede explica esta rusticldade:

"Só se é rico, não em proporção ás coisas que se pes-suem, mas em proporção àquelas que se podem escusar' —

Yama Nauça. ..Sobre a mesa estão algumas folhas de papel, um tm-

teiro e uma caneta. Sentado, um homem tíe rosto tran-quilo: é João.

No caixilho sombrio da janela aberta aparece um qua-dro animado: o ssu sonho realizado.

João torna a vér Paula, revê-a aos vinte anos e aos 45.Reve-a ainda na pequena Jacqueline que saltita perto deJcãozinho. Por uma benção especial do Destino, João pare-ce-se com êle e Jacqueline com Paula.

E desta fôrma, o seu coração multiplicou-sc c rejubila.Já não é egoista. matou c enterrou o egoísmo para sem-

pre nas grutas de Elora. sob a poeira multlcór das pedras

Um dia João recebeu a visita dum dos seus amigos pa-risiensés qüe se admirou de vêr o antigo rei do mundo con-tentar-sè còm uma existência tão simples, mas o eremitarcspondeu-lhn, sorrindo:

"Esta felicidade custou-me mais milhões do que ha nasupprficic do globo inteiro; mas acho que a nao pagueimuito caro. Fiz aquilo a que os americanos chamam umbom negocio.

FIM

'JORNAL DO BRASIL" DOM INGO, 2.6 DE AGOSTO DE 1934'U11*-1-,!. Itl-lrW—

27

HÂ POEICIA m¦^Wt»lífI^**W^|rTFjiP«^»cr-r^

ítttttttttttttl ^^ttttttttttttk. «.n^ittttttl ê^ x^ntj^ ^l.^^^^--»IIIIIb

m^aama^'a»^^ma^ammmÊÊmmmammmtimAmmmÍÊÊmmmmÊmmmmaim

JA' ESTÃO SENDO PROCESSADOS NA DIRETORIA GERAL DE INVÉSTIGAÇÕES OS AUTORES DOS ASSALTOS A MÃO ARMADA

Oezesete pessoas intoxicadas comgás de iluminação \

Socorridas a tçmpo, estão,í K: de perigo

fora

f rm • lamentável acidente ve-riílcou-se/ ontem, no morro doPinto, devido apenas a íalta decuidado da Companhia do Gaz.

Per mais de uma vez, os mo-radores1 'da ;rua Deollnda, na-quele morro, reclamaram da re-ferida companhia, contra de-íeltos existentes nos eheanamen-tos do' gaz -què cortam aquela

••. irúà. ¦'"¦ ; "¦¦Ha cerca ,de três meses, a rua

Deolirida íoi favorecida com ailuminação: elétrica, que até eh-tão era a gaz..

Desde.' aquela .ocasião, os mo-radores locais, vêm solicitandoao» encarregados ou responsa-vais, a retirada dos encanamen-to> vdo. gaz ainda existentes. •

¦A"£rias vezes, tem se verifica-do > ?.:;id:ntes ria rua em quês-' tão.. tir. Ido co ter-se arrebenta-eSó um ;tíos encanamentos.' Kr. maioria das vezes, tais&••;¦ •• LÈj são verificados a 1101-t,».

*- Il-.o. porque os predios es-

-tão íoch.-.dos c qualquer par-.ítibúto.T-.? gaz carbônico produzum ;v'.c'.CTito .eleito. •

O prcú.o n. 23, da rua Deo-l'nda. é habitado por três fami-lias. e "ii lojas tambsm estãoalugadas a uma quitanda c

no r.riü;ús "Flor do Morro"o f",o'usu3 "Flor do Morro".

íí-ima parte da casa, moraeo-no r-lncipal locatário o pro-¦ prtetcrlo' do açougue. com suaesposa D. Maria Aujusta Cam-tífs.' . ¦¦'ü-cl-.-al t->ri cinco, filhos. Fer-ric.r,-!i. de 10. anos; Manuel, de- 8:- .j'-*i.' Sc 5: Máítlri Ausustod? 0. c palm-Z-a, ds 1..

¦ i*'a 'caja residem, ainda, o Sr.

Nos fundos do predio resideainda D. Helena Machado, enoutro cômodo Antônio Firmi-no. ' .

Ontem, seriam 6 horas damanhã, quando o açougueiro foidespertado pelo barulho que fa-zia seu filho Martin Augusto,contorcendo-se no leito.. Ao aproximar-se do leito domesmo sentiu um forte cheirode gaz. Foi quando verificou quea . criança estava lntoxlcadacom gás carbono.

O negociante chamou entãopela esposa sem obter resposta,o mesmo acontecendo aos ou-tros filhos. , _'

Indo aos aposentos de Joa-quim Domingos, bateu à porta,nâo obtendo resposta.

Por todos os recantos da casa,um forte cheiro de gás. ¦:. João Campos foi ao aposentode D; Helena, a quem acordoue pediu auxilio.

Esta senhora, foi a um tele-fona próximo, onde pediu a in-tervehçãó da Assistência.

Em ambulância .os intoxlca-dos foram removidos para oPcsto Central de Assistência,onde (teceberam os socorros me-eáicos.

O açougueiro tambem ficouintóíiicadOj bem como D. He-lína, e mais tarde Antônio Flr-mino, morador em outro como-do do mesmo predio, como jádissemos. •.••¦""

Por terem sido socorridos atempo, os intoxicades não apre-.sentam gravidade em seu cs-tado.

Segundo consta, deu causa aoacidente, um cano dc gás arre-bmtado, próximo ao predio cm

Preso pela policia "Cabinho", o áefe dos salteadores a mão

armada, apontou os seus comparsas, que tiveram .igual sorteOUTROS DOUS "QUADRILHEIROS'* AINDA NAO FORAM ENCONTRADOS

Uoaá.iV.vi .Domlnso.';, tua eJí'osa'1D. Carollna Cardoso c seus¦ fi.- | questão- »».í«rijf« tnlh-s Jarme d- 21 anos;' Wal- A policia do 12° Distrito to-'&m,*6i Í5; Belmiro de 11: | mou as providencias que o casoMilton, .de 7, e Luiz, ds 4.

ror orelém da Diretoria neste mes llquida-se teielo o stock dcárticos fie Inverno com bai™ nos préçjos, para üar lu-ar ás remessaseJe retalhos c saldos dc .tecidos ele verão;

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.' Fornrn ln*srnados ontem ne-Sssnltctl di Pronto S-icorro. <-3 co-guirite<i cvfamcs: EuHllre Fran-clscei dos Santoj, Hell.-r.. filho, d?Mahu-1 Óeirvrtho Niive-; Gu'lhír-mina ".au-a T. d» ;MãttQ3, Jfprg».fllh

'd» Ro-i E'.qu?.''.'a Coutinho;É'"n Paula P'**-. £-ntt?-*Mo L1].™. aeir"*i'-'r?cK! WlVjfiri'.','filho' dí Mi-rio' Fhclo---na .MeiçlíeVfió: '• OlivieiSoar:- ei» B->-:cs. Virgínia ela SU-V. "ibíitio P!nt-i, Vicente Cp.?,-.c5dé''Iilms, Maílis cia Gloria MiicVrio-ti, »vtori!o Marilrr, da Cúyhi;-if-"--l o-tnb£ll c Pvossrlo Men-d;-" •'-. 011v-!'lre.<^ní--.uvl; cnri altji' m?d'-C3 05 0.0-er'!---: HjrüJl: Cista Moreira.Ç'r;i"cl-ieo Alvas. .Alcebiael-íl Ha>clií;»n*ôi J—4 r.srnareilno, Otor,'<%!S?ri'-.jS c Uabal rraaclsca d» Jo-«ue>. f- - P» enfermaria Dan'el deA:—.'.-'<lá tc.ve alta Jalr -Mves daCDst".. e-ll Internada- no dia23 (",.¦) corrante. quando foi vitima«le nn\ cio-iutre de trem elo qualtovsi csimàç-amenío do braço' dl-r»i 10.- Da enfermaria A. Magalhães,

,enr!; fdra Internado no ¦ dia 10«Séivflhinésí teve alta Osvaldo Dias.

Esíc h-rnem entrou ali em es--'taelD .-rrava...Tnejerlra clanureto .ac, xnsrcurlo. voluntariamente.• -- Marciano de Oliveira, desom-

píegaclo, lnteiiado ali na enfer-Ciaria Almeida Magalhães; no dia10 do corrente, t/eve alta tambem.

Este doente,' havia.tentado con-tra a vida, no, referjdo dia, lnge-rindo soda cáustica.

Esta criança, entrou ho HOs-pitai com forte contusão na ca-beç», por ter sido atropelada porautomóvel.

•Movimento de doentes nesteHospital:. Entraram 14, s'rám '0.'.• faleceram 5.

Existem. Internados 236. sendoXtH de clrugla, 52. de medicina.Os óbitos verificados no H. P.¦':B. .sao e;e: Eugenia Siqueira, Iso-Una Magalhães Boné te, Maria Glo-ria Màclnétee Rogério Mendes de¦Oliveira.

• <— Teve saida para ser intenadonoutro estabelecimento, o menoralilton, filho de Luiz Oitahy.

SENTOU-SE PARA^;; MORRER

A passos tropegos, cambalean-e4o. visivelmente enfermo, um

• pobre homem maltrapilho, pas-.'eava ontem ás 4 horas,' pela.'-praça Marechal Ancora e ao che-

trar em írente á Policia Marlti-ma. as pernas enfraqueceram-,. se-lhe e ele arrlmandc-se á pa-.. rede deixou-se lentamente cair.- w-ire o rmsseio, onde momentos¦¦depois expirava.

Levado o fato ao conheci-''mento da policia do 5.° distrito.' compareceu ao local o comissa-:xio Conceição, que fez remover

o cadáver para o Necrotério do' Instituto Medico Legal.' O' infeliz aparenta sessenta e- poucos anos de edade e é decor branca.

UMA MENINA ATRO-PELADA

Em frente á própriaresidência

Quando brincava, ontem, . anoite, cm frente á sua reslden-cia, á rua Carlos Vasconcelos, 73,lia praça Saena Pena, a meninaHilda, dc 4 anos, filha de DanielGllbcvto Filho, foi colhida porura automóvel, sofrendo contu-soes e escoriações na cabeça ecm diversas partes do corpo.

.•O motorista causador do de-castre fu-lu em seguida c a vlti-ma teve os curativos da Asslsten-cia. voltando depois para suacasa.

A policia local repistrou o fato.

NA A'ASSISTÊNCIANOITE

Foram medicados ontem. A nol

roram eoroaaas ae exito astrabalhosas diligencias que ha-vários dias vinham sendo feitaspela policia para a captura dos"quadrilheiros" autores dos as-saltos à mão armada, que tãoalarmantemente têm repercutidopela metrópole.

Auxiliado por investigadores 4ftcomprovada habilidade e dedi-cados & sua árdua missão, o co-mlssarlo Martins Vidal, chefe daSecção' de Vigilância Geral daD. O. I. acaba, assim, de pres-tar assinalado serviço * cidade,capturando os componentes dobando ten.vel.

TRILHANDO DMA PISTA

Depois de muitas buscas e sln-dicanclas, em todos os ponto»da cidade, tiveram ds policiaisveementes indícios de que o la-drão conhecido pelo vulgo de"Cablnho" e que usa os nomesde Antônio dos Santos, João dosSantos ou ainda José dos San-tos devia ser um dos "quadrl-lhelros".

Pesquizando, vieram, então, osInvestigadores a descobrir quo oreferido indivíduo costumava apernoitar na hospedaria da runS. Pedro n. 288, da qual é go-rente um homem alcunhado úc"Pernambuco."

Este, interrogado dlssffc que"Cablnho".. ali aparecia lempremadrugada alta, trazendo emseu poder bastante dinheiro eum revólver.

Saíra, no entanto, o procura-do, ha dots dias, da hospedaria,onde não mais regressou.

Varias turmas de investigado-res foram então postas no encal-ço de "Cablnho", que não sa-bendo que a policia o procuravanão devia ter se afastado docentro da cidade,

A PRISÃO DE "CABINHO"

Quando passavam pela esqui-na das ruas Regente Feljó a Se-nhor dos Passos os investigado-res Luiz Martins e Osvaldo, :io-taram que dois Indivíduos oa-mlnhavam apressados a algunsmetros de disfcncla e que umdeles lhes parecia ser o ladrãocrue procuravam.Apertaram os policiais os pas-sos e ao alcançarem os doissuspeitos reconheceram neles"Cablnho" e outro ladrão, o denome Jadyr Teixeira, vulgo"Dldl". ;•,"¦ -' ..•

Foram os dois, seguidos pelospoliciais, à quem riao percebe-ram e presos quando entravamna hospedaria da rua GeneralPedra n. 21, casa conhecldissí-ma como perigoso antro de la-drões e viciados. ' -;-¦";

Conduzidos 6. Secção de VIgl-lancla Geral da D. G. I., íoramlogo após chamadas as vitimasdos assaltos, afim de fazerem oreconhecimento.

AS VITIMAS DOS ASSALTOSRECONHECEM "CABINHO",

COMO CHEFE DO BANDO

Mostrados, pouco depois, a pi-gumas pessoas assaltadas, quesão os Srs. Vicente Malrota,José Arruda Fernandes Campose os motoristas Henrique Ma-chado Velho e Silvio de Olivei-ra Azevedo, o ladrão "Cablnho"foi por todas reconhecido comoo chefe dos salteadores.

A CONFISSÃO

Interrogado com .habilidade,"Cabinho" após procurar fazercrer estar Inocente, acabou porconfessar que era*ealmente ene-fe do bando de salteadores au-coreis das ultimas façanhas.

COMO -CABINHO" RELATAA AÇÃO DOS QUADRI-

LHEIR03 9As declarações do chefe do

grupo de salteadores a mão ar-mada c seus comparsas íoramreduzidas a termo pelo escrivãoCardoso Coelho, em presença dodelegado especializado da D. G.I,. Dr. Annibal Martins Alonso.

As façanhas do bando terri-vel são, por "Cablnho", assimdescritas:

"Conhece, ha tempos JadyPereira, vulgo "Dédé"; JoséTeixeira de Mello, vulgo "Nava-lhlnha"; Pomplllo da Silva Ra-mos, vulgo "Barbelrlnho", eHerculano Cardoso, vindo a tra-var relações tia cerca de dez diascom o Indivíduo Argentino Vlel-ra Leite, que lhe íot apresentadopor Herculano Cardoso, dizendo-lhe Herculano que Argentinoviera de Belo Horizonte, era ha-bll motorista e tinha um planocompleto para realizar assaltos& noite a motoristas de auto-moveis; quo o declarante veri-ficou deste modo que Argentinode íáto dirigia bem automóvel,que, ajustaram então os servi-ços de Argentino para o dia se-guinte; que no dia vinte e umdeste mez o declarante, apósprévia combinação encontrou-seás vinte e uma horas na ruaBarão de S. Fellx, esquina dolargo do Depósito, com os Indl-vlduos jã referidos; que, apósconversarem por um espaço eledez minutos, combinaram o pri-meiro assalto; que depois de da-rem uma volta pela cidade, to-maram um taxi, cujo numero odeclarante não se recorda, dlri-gindo-se á praia do Flamengo, aqual percorreram até o fim, ondesaltaram; que, momentos após

passava pelo local o auto depraça n.° dois mil'quinhentos eoitenta e quatro, cujo motorilstasabe agora chamar-se MachadoVelho; que Argentino tomou lu-gar ao lado do motorista, man-dando rumar pa'ra a praça ciaBandeira; que ujn vez nesse lo-grdouro, Argentino, que sempredirigia os trabalhos de assalto,mandou seguir para a rua Pa-raiba; que, em chegando, a essarua, na parto próxima & praçada Bandeira, Argentino e o de-clarante, que eram os únicos ar-mados, sacaram de seus revól-veres e intimaram o motorista alhes fazer entrega do dinheiroque trazia consigo; que o moto-rlsta, atemorizado pelo numerode assaltantes, e com receio deconseqüências • hials graves, cn-tregou o dinheiro que possuía,na Importância de trinta milréis; que, em seguida, Argentl-no Intimou o motorista a reti-rar-se e comando a direção doautomóvel, rumou a Tljuca,dando a volta c vindo por Jaca-repagua para a cidade, deixan-do o carro afinal na rua daGamboa, abandonado, separan-do-se o grupo dos assaltantes,tendo antes ajustado um encon-tro para o dia seguinte, às vintee uma horas, tambem no mes-mo local, isto é, na rua Barãode S. Fellx; que, de íáto, no diaseguinte, á hora aprazada, o de-clarante íoi ao encontro de seuscompanheiros 0a rua Barão dcS. Felix, seguindo todos a pé eseparados para o. largo da Ca-rloca; que, ém ali chegando, to-maram o automóvel de praçan. 14.640, dirigido pelo moto-listai que ora sabe chamar-seSylvio de Oliveira Azevedo, eque neste momento lhe é apre-sentado e a quem reconhece;que Argentino, sentando-se ao

RHEUMATÍ5M0! SYPHILIS!JÃEXÍStÉO\r£S^itSi>1

WIXIRÍMí0 VERDADEIRO DEPURATIVO

(C 31182

te. no Posto Central dc Asslsten-cia Municipal, as seguintes pes-soas vitimas de acidentes:• Henrique) Oomes. espanhol, ca-«ado, cozinheiro, residente á ruados Arcos n. 64. com ferida con-tusa na mio esquerda, por se tercortado com vidro na residência.

Haroldo Pereira, brasileiro,residente no morro do Salgueiro,com ferida contu=a na reglílo glu-tea esquerda, devido à queda.Humberto Bernardcs, brasi-leiro. sem domicilio o sem em-prego, acometido de um mal su-blto, ficando no Posto, aguardan-do' hospltallzaçfto.lsaltlna Rodrigues, brasllei-r». «asada, residente á rua Aze-vedo Martins u. llfi. com feridapuntoria uo pé «uquerdo.

Elza Mello, braslllera, resl-dent* * rim Conde de Bomflmn. S53. com contus&o no braçoesquerdo.íYrlstldcs CThain. brasileiro,pintor, residente i. rua Prel Ca-neca n. 68, com ferida contusana cabeça por Ua caielo| do bondena rua Senador Euzeblo.

. — Ivan do Souza Mala. de 10anos. residente á rua Vas Cruzn. 8; com luxação do cotovelo es-querdo, por acidente na via pú-bllca. Joaquim Alves de SA. brasi-leiro, do ia anos de ldad», resl-dente à rua Antonln Saraiva n. 87,com fertda contusa na cabeça,por ter caldo na rua Visconde doRio Branco.Claudionor da. Silva Oomes.preto, empregado em serviços do.mestiços, residente 4 Travessa doPaço n. 25. por ter sido mordidapor cachorro na rua onde mora.Osvaldo Senna, brasileiro,empregado no comercio, reslden-te á rua Visconde de Plrasslnun-ga, ter por Intoxicação alimentar,ficando após os socorros necessa-rios em repouso no Posto.

Antônio Oliveira, português,marceneiro, residente A rua Santa-na n. 185. apresentando uma fe-rida puntoria na perna direitapor ter sido mordido por cachor-ro, na rua General Caldwell.

João Francisco dc Andrade,brasileiro, empregado público, re-sidente á rua Pedro Alves n. 97.com luxação da clavlcula direita,devido á quóda na residência.

O Pasto Central medicou ontem,dc meia-noite As 20 horas. 85 pes-soas vitimas dc acidentes.

Leite Melhora o Doente(C

OS MEMBROS DA "QUA-DRILHA"

Obtida a confissão de "Cabi-nho". fácil foi conseguir saberque os membros da "quadrilha"eram Herculano Joaquim Cardo-so, Jadyr Pereira, vulgo "Didl",Pampilio Ramos; vulgo "Barbei-rinho". Argentino Vieira Leite,José Teixeira de Mello, vulgo"Navalhinha" e um outro Indi-viduo de nacionalidade uruguaiaou argentina, cujo nome o des-conhecido.

PRISÃO DE MAIS DOIS, SALTEADORES

Conhecido eis nomes dos sal-teadores. as turmas de investi-gadores saíram no seu encalçoe, após algumas horas de tra-balho, chegavam presos á Poli-cia Central as de nomes Argen-tino Vieira Leite c José Teixeirade Mello, o "Navalhinha".

TJM DOS SALTEADORES JA"SE ENCONTRAVA NA

DETENÇÃO

O ladrão Herculano JoaquimCardoso, conforme ficou apura-do pelo comissário Martins Vi-dal. já se encontra desde ante-ontem na Casa dn Detenção, porter sido processado no Cartórioda D. G. I. pela contravençãoda vadiagem.

Encontrado por investigado-res, alta madrugada, na f a, ematitude suspeita, HoraciiJT cujosantecedentes como ladrão são ospeóres e nunca teve trabalho ho-nesto. fora nll conduzido e re-colhido aquele presidio, depoisde autoado. •

Ontem mesmo, a D. G. I.oficiou ao Juiz da 8.» PretóriaCriminal solicitando a apresen-tação do preso, amanhã, as 13horas, afim de ser tambem pro-cessado por assalto à mão ar-mada c roubo.

PROSSEGUEM AS DTLIGEN-CIAS PARA CAPTURA DOS

QUADRILHEIROSOs quadrilheiros que ainda

não foram presos, são ArgcntiucVieira Leite c-p outro de naclo-nalldade estrangeira, cujo nomenão c conhecido.

A' ultima hora, prosseguiamas diligencias para a captura |31435 | dos perigosos indivíduos.

MAIS UMA JOALHE-RIA ASSALTADA, NA

ZONA DO 8o DIS-TRITO

Na ,iiadrugada_ de ontem, osladrões arrombaram uma vltri-nc da Joalheria Aliança, á ruados Andradas n. 86, de proprie-dade da firma Tavares Si Ribas,e jdall subtraíram as seguintesmercadorias: 8 reloglos-desper-tádores, 12 "chatelalnes", 8 pa-res dc brincos, 12 medalhas dometal dourado, 15 correntes deprata, 4 pares de óculos, 1 ca-neta-tlntelro, 1 laplseira, e dl-versos botões de camisa, escudos.de clubs sportivos para lapela,monogramas para camisa e ou-tros pequenos objetos, de pratae de ouro.

O prejuízo está calculado cmquasi dois contos de réis.

O comissário de serviço na-quela delegacia' tomou conheci-mento do íáto, requesitou peri-tos da D. G. I., compareceuao local investigando a res-peito.

Foi instaurado o competenteinquérito.

DISSE TER SIDO AS-SALTADO E FERIDO

POR QUATRO INDI-VIDUOS

PRESO COM AS GAR-RAFAS DE VINHO

QUE ROUBARAPor meio de arombamento em

uma janela dos fundos do pre-dlo n. 28, da rua da Misericor-dia, que dá para a Esplanadado Castelo e onde & estabeleci-da com armazém, a firma Per-reira & Cia., audacioso ladrãopenetrou no interior da loja ccarregou com seis litros de vi-nho fino e 20$000, importânciaesta que se achava em uma ga-veta.

Comunicado o fato, pelos lesa-dos, á policia do 5-distrito, osinvestigadores Negro c Grouthonentraram em diligencias, conse-guindo prender o indivíduoFrancisco José dos Santos con-duzindo um saco com seis 11-tra» de vinho Vig. Justamente damare-a dos que haviam sido rou-bados â firma Parreira 6 Cia.

Levado para a delegacia do5." distrito, declarou Franciscoque o saro com as garrafas o ti-nha achado na Esnlanada doCastelo.

O meliante foi metido r.o xa-drés e as garrafas dc vinho vãoser restituidas ao dono.

A policia declara tratarse de etilismo agudoNo Posto Central de Asslsten-

cia foi socorrido, ontem, à nol-te, o vendedor ambulante Lu-ciano Pereira dos Santos, de 43anos e morador no morro deS. Carlos.

Deu motivo ao socorro, um fe-rimento que Luciano apresenta-va na cabeça.

Ao ser medicado, o ferido con-tou uma história deveras inte-ressante.

Disse que passava por umaviela no morro onde reside,quando íoi abordado por qua-tro indivíduos corpulentos e defisionomias aterrorizadoras. Osquatro homens estavam armados com ferro e grossos pedaços de madeira, e íoram logodizendo:Passa para cá duzentosmil réis 1

Mas eu não tenho.Não importa, nós o que-

remos.Procurou justificar-se, mas os

seus assaltantes ainda mais seexasperaram e passaram a agre-di-lo barbaramente.

Foi nesse momento que rece-beu o ferimento.

A policia do 14.° distrito, noentanto, apurou o caso de ma-neira bem diversa.

Verificou que Luciano beblaem companhia de amigos natendlnha do "Bico doce", naque-le morro, quando verificou-seum conflito entre os bebedores.

Nesse momento é que Lucianofoi ferido a ferro por um lndi-viduo que fugiu, e no encalçodo qual a policia sé encontra.

ATROPELADO NOLARGO DA SEGUNDA-

FEIRAQuando procurava atravessar

o largo da Segunda-Felra, on-tem. á noite, o vendedor ambu-lante Elias Halah, de 40 anos,morador à rua Senhor dos Pas-sos n. 196, foi colhido por umautomóvel.

Halab. que sofreu fratura dobraço direito e contusões gene-rallzadas, foi socorrido no PostoCentral de Assistência.

lado do motorista, mandou quoeste seguisse para a rua do Li-vramento; que chegando a essarua, Argentino puxou* o revólvere Intimou o motorista' a entre-gar o dinheiro que possuía; queo motorista entregou sem resis*tencia vinte e cinco mil réis aodeclarante e este fez entregadessa. importância' a Argentino:que, em seguida. Argentinoapontou o revólver para o mo-torista, lntlmando-o á fugir; omotorista aíastou-se ' do local,ocultando-se atrás de um poste,com receio de ser alvejado; queem seguida. Argentino, tomandoa direção do carro, rumou paraa Tljuca, subindo a rua Condede Bomfim; que, depois de da-rem uma volta á Tljuca, desce-ram tambem pela rua Conde deBomfim, já pela madrugada,que, ao passarem pela Muda daTljuca, viram passar o Sr. Joséde Arruda Fernandes Campos,que neste momento lhe é apre-sentado e reconhece; que Argen-tino, parando o automóvel, dlri-giu-se áo Sr. Campos, ao qualapontou o revólver e intimou aentregar o dinheiro que trou-xesse, tendo antes o convidadoa ir ao distrito, dizendo que èlee seus companheiros eram dapolicia; que a uma distancia detrinta metros, Argentino adver-tlu o Sr. Campos, que êle e seuscompanheiros não eram da po-llcla, mas, gatunos, intlmando-oa fazer entrega do dinheiro quepossuísse, intlmaçâo que fez, cm-punhando o revólver; que o Sr.Campos, atemorizado, cedeu áIntimação. fazendo entrega deuma quantia que o próprio Ar-gentino recebeu e mais adianteconferiu, ílcando-se que o dl-nheiro importava em setecentose oitenta mil réis; que.a seguiro declarante, Argentino e os de-mais componentes da quadrilha,intimaram o Sr. Campos a rc-tirar-se do local; que Argentino,tomando a direção do auto ru-mou para o Cáes do Porto, onde,na altura do Hospital da Gam-bõa, abandonou o automóvel;que o d.clarante e seus compa-nhelros ajustaram novo encon-tro para a noite seguinte, aindano mesmo local. Isto é, á ruaBarão de S. Fellx; que por-mo-tlvos que desconhece, o decla-rante não mais se eneontreucom os seus. companheiros, nãotendo ajustado, desde o ultimoassalto, nenhum outro trabalhocom os mesmos; que não co-nhece o paradeiro dos seus com-panhelros, nem lhes sabe a re-sidencla; que a arma do decla-rante ficou em poder de Argen-tino; que q declarante nada re-cebeu de Argentino, a não ser orelógio tomado ao Sr. Campos,objeto que ora lhe é mostradoe que é de fato o que se encon-trava em seu poder quando foipreso, ontem, á noite."

A cena cie sangue de ontem,em S. Cristóvão

Despresado pela esposa o marido tenta mata-laa tiros, ferindo-a gravemente — Ficaram feridostambem um filho do casal e um hospede

da casa — A prisão do criminoso,em flagrante

A 'cena de sangue que se re-RUtrou ontem foi no Interior deuma casa já condenada pelaSaude Publica, situada á rua An-fcune» Maciel n. 62, em S. Chris-tovào. or:r!e reside a sua pro-priel-arifi Virgínia Borges daSilva. ile. côr branca, com -25anos, seu dois íllhos menores,Octavio n I.lzetl, esta com cincoe aquele com quatro anos deIdade e o jovem Albano Pinto,de 21 anos. irmão de criação da-quela senhora, hospede ha tresmeses dn casa.

Foi o seu Drincipal protago-nlsta o sapateiro Accaclo Guer-ra, com 29 anos, de cõr branca,marido de Virgínia, de quem es-tava separado ha Já algum tem-po.

Inúmeras tentativas vinha fa-zendo ultimamente Accaclo pa-ra que sua mulher com éle sereconciliasse, pois segundo afir-ma, não poderia continuar vi-vendo separado daquela que es-posara e de seus dois filhos.

Virgínia, porém, resoluta, es-corraçava o marido e declarava-lhe sempre que preferia morrera voltar para sua companhia,

A atitude do Virginla entrlste-cia o pobre homem que começoua suspeitar de nua conduta,agravada com iwíormaçôes deamigos que llte rnnfnvam certasparticularidades d", rsposa.

Decidiu ontem pelei manha osapateiro ir A casa éle umo vi-slnha de Virgínia e disrtetathéh-te começou a ouvir o que s,-» pas-sava no seu antigo lar. E comonada percebesse contra éle. rc-souveu penetrar inesperadamen-te na casa de Virgínia paramais uma vez implorar-lhe umareconciliação. •

Estavam todos almoçando, In-cluslve Albano.

A exemplo do que sempreacontecia, Virgínia, mais uniuvez repeliu a proposta do .«ieumarido, sendo que dessa vez otez com mais energia.

Não se podendo conter diantedaquela triste situação, o sapa-telro que se encontrava armadocom um revolver "Buldog", pu-xou essa arma e apontando-s.para Virgínia ameaçou-a demorte.

Nesse momento Albano !nt»-r-veiu em favor de Vlnrtnl*. pro--urando «vitar, uma, tragédia.

Accaclo já havia feito o pri-miuro disparo contra sua espo-ss, não sendo ela, porém, atín-cida pelo projétil.

Insistindo o hospede da casaem desarmar Accaclo, este o ai-veiem com um tiro no ombro es-querdo)

Estabelecido o pânico, Virgíniatentou fugir com seus íilhlnhos,sendo nesse momento tambemalvejada com um tiro no abdo-men.

O marido criminoso Jâ numcompleto desvario, começou en-

tão a fazer outros disparos aesmo Indo uma das balas -ttln-glr. o braço direito do seu filhoOctavlo.'

Como um verdadeiro louco, osapateiro, deixou a sua antigamorada e saiu correndo em t5- 'reçâo á rua General Canabarrocom o fim de fugir.

No caminho, porém, conseguiuéle se desfazer da arm3 Josan»do-a num matagal.

Perseguido pelo clamor, publl»eo. um policial prendeu-o maisaditintn. íevandó-o- para a dele-gacla- do 16° distrito, onde, empresença do comissário de Fer- ,viço confessou o crime que ha»via cometido,- motivo polo qualfoi autuado. i .

As tres vitimas foram soror-ridas pela Assistência. VirsriniaBorges, cujo estado é meliiidro-so. sofreu uma operação e ficouInternada no Hospital de Pron-to Socorro. O seu filho Octaviotambem ficou internado nomesmo estabelecimento hosplta-lar, sendo, porém, de nenhumagravidade o seu ferimento.

Tambem foi operado AlbanoPinto, sendo ótimo o seu estado.

A FRACA TIRADEN-TES SOB INTENSA

FUZILARIA '¦¦

Falece mais um dos'feridos no pavoroso

conflitoAs lamentáveis ocorrendaa ti»

noite de quinta-feira ulttma,causaram a morte de mais unpobre homem. Não resistindo kgravidade do ferimento que lheproduziu no abdômen um pro-jetll de arma de fogo, exalou,ontem, o derradeiro 'tsusplro noHospital de Pronto Socorro,onde se achava Internado/ o po-lonês Stephan Galai, empregadono comércio, residente á ru*Senador Euzeblo n. 301.

O cadáver foi recolhido neNecrotério do Instituto MídicejI^gol.

TJiyi 'HOXEÜR" ME-DICADO PELA ASSIS-• ; TENCIA^

No Fo-f.o Central de Assiste*-cia foi medicado na ka&tvzsA»de hoje. o "beareur" Max 1'irt-lan, de 23 anos, alemão, rn^rarferá rua Visconde, de Jtauna n. 124,e que durante um matcb do viu-lento esporte, com outro joç-adorde nome Simões, no Est«dio Bra-sil, íóra contundido no olhe)esquerdo e na mãg direita.

Max Kerlan, retiíou-se arAr nscurativos.

BARRIGA QUENTE. •'*""»—

ISOIT SORRIDENTE.

ESPIÕES VERMELHOSVamos iniciar terça-feira, dia 28,

a publicação deste folhetim verdadeira-mente sensacional e de grande autalidade;

ESPIÕES VERMELHOSescrito por Maurics Laporto, fundadordas Juventudes Comunistas em França etraduzido por Antônio Ribeiro, nos revelaráos bastidores da espionagem Soviética naEuropa.

SENHORA$'**<$sm*"- .».. „¦- ~As pequenas dores debarriga desaparecem fric-cionando o ventre cemumas gotas de UNTISAL

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28 'JORNAL' DO BRASIL! —DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934

«*¦

NOTAS SOCIAIS..•',(¦.

ELEGÂNCIAS... *«W"-«••amanha, segunda-feira, 37,r*-*. éa 21 horas, que o TeatroCasino do Copacabana vai, pefcnbher á cunha, para ouvirMaria da Gloria, essa Inimitávelrifs.iise de canções francesas quevai ser a ~reat atractton do es-

É' '

completamente fora docomum o Interesse que esto des-pertando o festival de Maria dnGloria o a provo disso esta noBrande numero do pessoas que_á tomaram frlzns, camarotes, fipoltronas. Entro elas conse-guimos tomar os nomes das se-eulntès:.

Tomaram frisas e camarotes:Ministros Macedo Soares e

Vicente Ráo; Embaixadores daFrança, Portugal, Itália e E_-ponha; Ministros da Suécia ofrcheco-Slovaqula; Dr. Pedro dettoiedo. Cônsul Sebastião Sam-«paio, Dr. Alcântara Machado,Dr. Rodrigo Octavio Pilho. Dr.Barros Penteado, Dr. FernandoMagalhães, Santos Lobo, Octa-rio Pupo,Nogueira, WaldomtroCarvalho, Barão de Saavedra,Dí. Justo de Moraes, Pedro VI-vacqua. Sra. Hermlnla Prado,Sra. Arhaldlna Pinto, Cardosode Mello Netto, Dr. Aloyslo deCastro. ;

Poltronas: Dr. Afranlo Pelxo-to. Dr. Camargo Penteado, Dr.Rodoípho Orsenblado, Dr. El-tnano Cardlm.; Dr. AurellanoAmaral. Dr. Antonio Austrege-ello Phlllppt, Dr. Flavlo SilveiraMenna Penna. D*. BenlamimMonteiro, Calo Werneck, Dr.Raul Gomes de Mattos, RaulWelllsch Junqueira Botelho, Br.Araújo Mala. Heitor Beltrão, Al-mirante Marques Couto, CoelhoDuarte, Dr, Santos Jacyntho.Dr. Sebastião Cerne. EugênioCatta Pretta. Fellx Pacheco, Va-lentlm Bouças, Dr. JuvenalMurtinho Nobre, Dr. HehoLobo. Dr. Pereira da Cunha,Dr. Vicente Luz. viuva ErnestoSouza, viuva Julio Ottoni. Dr.Machado Coelho e AlfredoBecker.

B. R.Almoços

; motivo de força maior li-ca ..insferido para o próximodomingo, dia 2, o almoço queum grupo de colegas vão ofe-recer aos novos Catedraticos daEscola de Medicina e Cirurgia,no Copacabana Palace Hotel.Reallza-se hoje. ás 12 ho-de almoço, em homenagem aoProf. Castro Araújo, oferecidopelos seus amigos, cole.as o ad-miradores, em regosljo a sualhvestidura A cátedra da Fr.cul-dade de Medlcln.Conferências

Na. sede da loja "Pitagoras*da Sociedade Teosofica no Brasilrèallza-se hoje, ás 10 *-.as, umaconferência sob o tê.v: — OControle da Ação, pelo Sr. Dr.Calo Lustosa Lemos.

Amanhã, ás 17 horas e 33minutos, reallza-se na sédc daSociedade Teosofica no Brasil.sita á rua 13 dc Maio ns. 33:.,.,4.° andar, pelo Dr. Caio Lemosuma palestra sob o toma "Aospés do Mestre",Homenagens

Passa hoje o aniversário na-.alicio, do nosso prezado comp_-.nhelro Américo Ramlies :--deFreitas. r,.\

Por. motivo de passar o dlvfora da Capital, deixara d. ofe-recer aos seus imim-tras nmisos"a recepção costumeira.Festa de beneficência

. Já temos noticiado o concerto«iuç a titulo da beneficência, afavor de associações italianas ebrasileiras, será realizado abordo do "Conte Grande" ás 17horas do dia l.° de detembro,sob o oatrocinio das Extnas. Ss-íihoras D. Darci DomC.es Var-gas, Macedo Soares c D. SofiaCnntalupo.

fio concerto cantará a Sra.Cabrlclla Bésàrís.nl Lagé o qindispensa ciualquer reclame; ssrácoadjuvada peln consagrada so-prsno ligeiro. Srta. Pierlsa Giri.

A procura ds bilhetes e muitoBrande; os poucos restantes en-contram-se no Consulado Itália-no. na Agencia Italmar ,a Ave-nlda Rio Branco ri. 4, no t.n-tro Municiml, nos hot-is uopa-cabana e Gloria.Conciec-raçõcs

O governo da Itália acaba dccondec-oror rom o titulo ac"CavaJiere delia Corona critalia"o Hr. Paulo Ferro, diretor chefedas maquinas do navio italiano•AueiisU".

' Essa condecoração ele obtevel*or ter salvo a vida de umacriança, em condições trágicas,pondo cm perigo a própria exis-teiicip..

O Sv. Raul Ozenda. chefe deImportantes agencias marítima'desta Capital, ofereceu ao recémcondecorado, em sua residência,brilhante festa intima, a quecompareceram muitos dos seusamigos e admiradores.Concerto

Realiza-se hoje. ás 16 horas,na sede do Movimento ArtísticoBrasileiro (Studio Nicolas), oconcerto que a familla EmileJzard oferece em beneficio daClinica de Euíremia e no qualtomam parte os meninos Ma-riane. Irene e Clemente Izard,de 8. 7 e 6 anos respectivamente,em magnífico e interessante pro-gréma.Comemorações

O Centro dos Conferentes cConcertadores de Carga e Des-earga do Porto do Rio de Ja-neiro, realizará hoje, na sua sé-de. á rua do Acre n. 19-A. so-brado, ás 19 horas e 30 minutos,uma ssssão solene comemorati-•¦II -******»mM--MMMMi^_Mi

va do terceiro aniversário da suafundação, devendo por essa oca-slão inaugurar o retrato de souprimeiro presidente.Comprimentos \;

Fazem anos hoje aa Kxmas.Sras.: .. .. ,_ _,Sra. D. Angelina Almeida doAmaral, professora .da Escolade Comercio Amaro Cavalcanti,e esposa do nosso colega MarioAmaral; __¦'•."_ ¦ __D. Florentlna Guimarães Ta-vares Vaz, esposa do CapitãoAugusto Tavares Vaz; ,"' _'.'"

D. Gullhentilna Pinho Alvesdo Valle, esposa do Sr. Opta-clario Alves do Valle; , -

A Srta. Marli» da Gloria Ter-ra Blols, dileta filha de D. Ma-ria Terra Blols, professora mu-nlclpal, e do Dr. Alberto Dona-dlo Blols.

Os Srs.:Alberto Duarte Ferreira;Cândido José Gonçalves;E. J. Clark, contador;Dr. Edgard Soares Machado;Francisco Escobar Filho;Fernando Severlno;Gumerclndo Martins,, nosso

companheiro;Herbert Nofram R_mmolt;General Julio César Gomes da

SUva;Dr. Joaquim da Costa Monte-

negro;E. J. Clark, contador da Leo-

poldina Rallway;Sylvio Couto'Coelho Frota, 1»

Tenente de cavalaria;Luiz Genesio Gomes;Dr. Mario Monteiro Machado;Dr Oscar da Silva Araújo, me-

dlco; '¦'Dr. Waldemar Pereira;Waldemar Rodrigues de

Souza;O menino Lino, filho do se-

nhor Lino Vlllalba, da 2» VaraFederal; Y

Fazem anos amanhã - as Ex-mas. Sras.: ¦'¦¦"¦:¦

D. Alclna Sebrão. esposa doDr. Francisco Sebrão, . medicodo Exercito; . ¦• , ¦ . .

D. Enedla Gonçalves,'.esposado Sr. Waldemar Gonçalves; .

Viuva Dr. Lauro Muller;D. Maria Cecília Cordeiro

Bittencourt, esposa do Sr. Can-dido Bittencourt Junior, nossoprezado Companheiro; ¦. . - •

D. Manuellta de Faria, espo-sa do Dr. Euclydes de Faria;

D. Maria da Gloria Antunes,esposa do Sr. Pedro Antunes;

Professora D. Maria José Ca-lazans Fragoso, esposa do sc-nhor Pedro Santas Fragoso:

D. Cecília Cordeiro Bltten-court, esposa, do nosso prezadocompanheiro de redação Candl-âo Bittencourt Junior;

Srta. Anita Veiga, filha cioDr. Aurélio Veiga e de sua es-posa D. Cecília Veiga; .

A Srta. Isolina, filha do se-nhor João Laercfo, funcionárioda Alfândega, c da Sra. MauraDantas;

Os Srs.:Arthur M. de Amorlm Corrêa;Antonio Rlgueira;Álvaro Oscar Lopes;Dr. Brito Guerra;.Dr. Carlos de Arroxellas Gal-

vão;Euclydes.Rios; 'Francisco Gonçalves;Dr. Hugo Pedro da Cunha, •Joaquim Teixeira Mendes;

,j José Monteiro Ribeiro Junior;João Reúna Gomes;¦ 'José Pinto Paschoal;' Jayme .'de Oliveira'' Pereira;John. Destrude Ford;Coronel José' Parreira;Dr. J. de Sá Brito;.Dr. Octavio Mangab.ira, e_-

Ministro do Exterior;Comandante.Thier Flemmlng;Dr. Hugo Pedro da Cunha,

conhecido clinico;-— Festejou ontem o seuaniversário natallclo, a Exma.Sra. D. Arminda Cavassa, es-posa do Sr. José Petrlnl. do co-merclo da nossa praça. Fez anos ontem D. Florde -Lys Callxto Lopes: esposa doSr. Rubens Lopss. funcionárioda Repartição Geral dos Cm-reios e Telégrafos.Reuniões

SOCIEDADE BRASILEIRADE UROLOGIA — Em sua Sé-de social á avenlda Mem de Sán. 197, ás 20 horas e 30 mlnu-tos. reune-se a Sociedade Brasi-leira de Urologia afim de tra-tar da seguinte ordem do dia:

a) — Sedação Imediata da dornas orclii-epidlmltes gonococi-cas. pelo Dr. J. Batista Franco.

b) — a transfusão de sangue,em cirurgia. Seu valor hemosta-tico, pelo Dr. Rosa Martins.

A entrada será franca aosmédicos c estudantes de medi-nina.Festas

Completa amanhã, 85 anos deIdade, o Coronel reformado daPolicia Militar Luiz da CostaAzevedo. Em seu palacete. á ma24 de Maio n. 633, receberá, poreste motivo, muitos coroprlmen-tos.

Transcorreu ontem a da-ta natalicía do Sr. Luiz de França Barros, que por este motivoofereceu um chá Intimo as pes-soas de suas relações.

Das 19 ás 24 horas dehoje, reallza-se no Salão doOrfeão Português, uma . "NoiteDansante", oferecida pela Dlre-toria dessa agremiação, àos seusassociados, c que será abrilhan-tada pela Yankee Jazz. Trajecompleto.Batisados

O casal Zaniro Souza Ramos,Lulza Callxto Ramos, aproveltando o ensejo do aniversário dasua sobrinha a Sra.' D. Flor deLis Callxto Lopes, levou á piabatlsmal a sua inocente filhinhaIranf.

O batisado realizou-se na lgre-

ja do S. Benedito dos Pilares,«ervlndo de padrinhos o Sr. Ru-bens Lopes e a senhorlta Mariade, Lourdes Lopes. ;".'¦¦Casamentos

Reallza-se amanha, o consoi-cio do Dr. José Regls dos Reis,engenheiro arquiteto, com a gentll Srta. Ruth Cruz, filha da co-nheelda escritora, D. _ RaquelPrado.,

' O áto será no prédio da ruaMedeiros Pássaro n. 85, Tiluca,servindo de , testemunhas,' portiarte do noivo o Sn- G_rva_.oVieira c Sra. Floréncla do RegoVieira e da noiva seus irmãos oSr. Henrique da Silva Cruz eSrta. Stela Dolores da SllvnCruz.- Os noivos, após a cerimonia,farão viagem de nupeias a BãoPaulo.Retrctas

Hc.ve.á' retretas, hoje, no» «e-gulntes- logradouros públicos:

Praça Paris, Conjunto da Poli-cia Militar; Praça da Harmonia,Corpo do Fuzileiros Navais; Pra-ça Saenz Pena,'Liga dos Cegos; ePraça 24 de Outubro, Io reglmen-to de Infanterla.

— O programa do conjunto daPolicia Militar, sob a regência do2° tenente musico Antônio; Tran-oltco doe Santos, é o seguinte:.. 1» parte — V. M- -nl —L'A1-ba — Marcha si,-'-. G. Puc-

¦ clhl'¦— La Bohe. Atto 3»; Slg-mundo Rònibei'. ,: Th* Rlff Song

:— Fox-tror, C. Comes— Cua-ránl — sinfonia.

2» peite — Carlos Comes —Salvador Bosa — Pout pourrl;t. Waldteufel'-- Manoló— vai-sa; R. Leoncavallo — Pagliaoi —fantasia-, e Francisco .Braga —marcha. .Viajantes. Pelo noturno da fLeopoldlna"segue amanhã, para Vitoria,afim de assumir o Comando do3.° Batalhão de Caçadores, oMajor Jofto Izldro Caldas.

.—-r Encontrám-se nesta Capl-tal em visita a sua família, vln-dos de Chicago, a Sra. O. Oeorge-te de Lacazette Barbosa e a Srta.Alice Maud Barbosa, vluya e fl-lha do falecido comerciante destapraça. .' 1 rdlrd rd mfphlpraça José Elouterlo Barbosa.pelo "Zeelandla" chegaráamanhã, ás 7 horas, o maestropatrício, Romeu Silva, diretorda famoso orquestra "Sul-Ame-ricana Brasileira", que ha dezanos se encontra em excursãopela Europa, fazendo, de modobrilhantíssimo, a propaganda denossa musica.Falecimentos '

D. NAIR CERQUEIRA PB-REIRA DE CORDIS — Faleceurepentinamente na madrugadade ontem, D. Nair Cerqueira Pe-reira. de Cordls, esposa do Dr.Olavo Pereira de Cordls, mediconesta Capital. A extinta quecontava 25 anos, deixa uma íl-lha de 2 anos, Heloísa. -

Era filha do Dr. Ernesto daGama Cerqueira, advogado ejornalista e de D. Aida PintoCerqueira; sobrinha do Dr. Afoneo Pena Junior, membro do Su-perior Tribunal Eleitoral e»con-sultor jurídico do Banco do Brasll e do Dr. Salvador Pinto, ad-vogado; irmã da Sra. Stela Cerqueira Corrêa, casada com o Sr.Maurlllo Corrêa, comerciantenesta praça, do Sr. Silvio daGama Cerqueira, funcionário doJuizo de Menores e do Sr. Mar-ceio da Gama Cerqueira, estu-dante; nora do Sr. Franciscode Cordls e de D. Maria Pereirade Cordls, residentes em SftoPaulo e cunhada do Dr. ManoelPereira, de Cordls, advogado nonosso foro. . - '

.A noticia do Inesperado faleci-

mento do distinta senhora cau-sou a mais viva emoção em to-dos os círculos de suas relaçõesa que se Impuzera por suas vir-tudes de filha, esposa e malamantissima. >"

O enterro foi realizado ontem,ás 17 horas, no cemitério de SãoJoão Batista, saindo o feretro darua Cosme Velho n. 104, comgrande acompanhamento.

A' familla enlutada tem sidotributadas as mais expressivas

provas de conforto ante o rudegolpe que a feriu. . Faleceu ontem, as 21 ho-ras, a senhorlta Dulce Bocha,

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.fftOXQUITi

SIÀH(O 31014

cunhada do Sr. Oldemar de Nle-meyer.* O-feretro saíra hoje,-ás 10horas, da rua Confie cl. Bomflmn. 487,- casa, 1,-para o cemitériode sao Jo&o Batista.Missas'/..-À•..:¦/;

Reallzár-se-â amanhã, ás 0 ho-ras, na Igreja Uo Convento deN. S. do. Oarmci da Lapa, a mis-sa de 304- dia, por alma da senho-rlta Lídia Fernand-i Brasil, man-dada rezar pela família da ex-'tinta. . ---¦"- •:-' —¦ '

GENERAL FREDERICO CA-VALOANTI CARNEIRO MON-TEIRO — Será celebrada missapor sua alma. na próxima terça-feira, 28, ás 9 horas, na Igrejada Cruz dos' Militares. '

—- No altar-mór .da Igreja-de S. Francisco de Paula, rea-llza-se na próxima terça-feira,is 10 horas e 30 minutos, missapor alma de D. Adelaide M.Rodrigues Alves. - ;

A falecida era progenitora dósDrs. Virgílio e Claudlno Rodrl-gues Alves e tia do DeputadoDr. .Oscar, Rodrigues Alves.In memoriun' PROFESSOR MÍGUEX. COU-TO.-- Afim.da.resolver èobre omonumento publico,'- destinado aperpetuar a memória do Pro-fessor Miguel Couto, os seus dls-cipulos e amigos se reunirão nosalão nobre da Policllntca Ge-ral, á rua Chile n. 12, na proxl-ma terça-feira, 28 do corronte,ás 17 horas.

. A reunião é convocada pelosprofessores Aloisio de Castro, Osvaldo de Oliveira, ClementlnoFraga, Rocha Vaz e J. Moreirada Fonseca, que constituem acomissão designada pela Congregação da Faculdade de Medicina,para tratar daquela homenagem.

LITERATURA ITA-LIANA

Terça-feira, 28, o professorMazzel fará a leitura e ilustra-ção do episódio dantesco de"FíUppo Argehti" (canto IX).

Este episódio constltue umanova prova da capacidade deDante em criar personagens degrande vitalidade, emoldurando-as num ambiente de realismosuperior, que, na literatura lta-liana, foi um dos primeiros dó-tes dos literatos .florcntinos. .

O ambiente é grandioso: umapalude lamacenta e uma mura-lha em fogo, cercadas por umhorizonte sem luz que mergu-lham a alma do poeta em pro-funda tristeza.

A hora da conferência contl-mia sendo ás 20 horas em pon-to. na biblioteca da SociedadeNacional Italiana "Dante Ali-ghiéri", á Praça da Republican. 17.

Levamos ao: conhecimento dosInteressados, que as Uçõos deliteratura italiana em curso noInstituto de Educação, á ruaMariz e Barros, foram.,trsnsfe-ridas para as segundas-feiras,dc todas as' semanas.

**.¦"»¦

.O REGRESSO DOCHEFE DA DELEGA-ÇAO DO BRASILACONFERÊNCIADE GENEBRA

CHEGARA' AMANHA O DR.AFONSO BANDEIRA DE MELO

A bordo do "Arlanza", da Ma-Ia Real Inglesa, chegará, ama-nhã da Europa, o Dr. AfonsoBandeira ds Mello, Director Ge-ral do' Departamento Nacionaldò Trabalho, quc chefiou a De-legaçãfr -Brasileira a - XV1II.°Conferência Internacional doTrabalho, onde,aquele represen-tante desempenhou còm brilho epatriotismo a- honrosa missãoque o Governo lhe confiará.

Com efeito, ha vários anosque o Sr. Bandeira de Mellovem representando o Brasil emGenebra, onde goza de justo emerecido conceito pelo critério ediscreção com- que tem sabido selmpof a 'estima e a consideraçãode seus colegas,.elevando sempremais alto o renome do Brasil.

Ainda recentemente, aqueleilustre patrício teve ocasião dcdefender òs interesses do Bra-Eil que,, apezar da deliberaçãoassumida pelas diferentes dele-gações da rotatividade dos pos-tos de representação no Conse-lho (le Administração, fora denovo eleito pára aquela alta dl-gnldade ha Organização Inter-nacional do Trabalho.

REGULAMENTODE SERVIÇO DO CO-

MERCIOO INSTITUTO BRASILEIRODE CONTABILIDADE FARÁ'PARTE DA COMTSSAO DO

ANTE-PROJETO

O Instituto Brasileiro de Con-tabllldade recebeu do Diretor doGabinete do Ministro do Traba-lho. um telegrama convidando,de ordem do Sr. Ministro, o re-ferido Instituto a fazer parte dacomissão Incumbida r*. elaboraro antl-proléto do regul-imcnto doServiço de Registo do Comer-cio.-

O Instituto Brasileiro do Con-tabiltd.de Já respondeu agra-decendo o convite e indicandopara a comissão o 1." secrbtá-rio,¦ contador Sr, Rinaldo Gon-çalves' de Souza.

Loucas_»

Porcelanas, faianças, me-tais, talheres, artigos para

presentes e adornosNovidades recém-chegadas! da Bohemia

Preços baratissimosVISITEM AS

euras104, AV. PASSOS. 104

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Para tratarem de interessesgeraes da classe, reunem-se ho-Je ás 15 horas, no 1.° andar doEdifício Baeta, no Segreto,(sociedade de autores) a ruaPedro 1.°. 7, todos os dentistasda Prefeitura, sem distinção declasse.

Lojas Brasil

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(C 31012

AUTOMÓVEL CLUBDO BRASIL

Em cumprimento a um dosdispositivos dos seus Estatutos,vem o Automóvel Club do Bra-sll, anualmente, realizando cor-ridas de automóveis, que tèmalcançado o mais brilhanteexlto.

As corridas deste ano, porém,

íigil---! I__lilli§liiliill-",-• '¦¦-•' •¦' ¦ __HÍ____.','à !___ifi?l*]f"__\ mtWÊkMtií r,- -W_\\_WfêÊfc&x.J? \v

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mlmÊmMÈÊÊ mWãi

O FUTURO EDIFÍCIODO MINISTÉRIO DA

JUSTIÇAUM APELO DIRIGIDO AO

VICENTE RA^OSR.

A propósito da construção donovo edifício do Ministério da Jus-tlça recebemos, ontem, o seguln-to telegrama: .. , ' ¦

"Comercio estabelecido rua Via-conde do Rio Branco apela vossoIntermédio para Ilustre Sr. Mlnis-tro Justiça, sentido novo edifícioMinistério ser construído antigolocal Praça Tiradentes, completàn-do assim alargamento rclcrida rua.

Grato publicidade".

_rSTETSON^O MELHOR CHAPE!0'

Elegante e distinto •Cores firmes e variadas )

A' TORRE EIFFEL97 OUVIDOR — 99'

3i«n*(O

!.(O 31013

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AL1IVIO IMMERIATOár.Ej_non —• o mai-. riAP^ro

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PARACREANÇAS

Ouranlt o período dc dcitnvol-vimtnta leda • erc.nf» necessitadt alimento quç contenha o*elemento, neetti.rioi p_r« tor-nar es icui osie* meii fortes,fortificar et «tui dente* « sen»_lv.s c garantir __• tenda • bem«•ter.Encontrem-se eitci clementet Iit-ditpinMveU na efemede

\ homenagem da EscolaPolitécnica a um

exemplar funcio-nario

Atingido pila compulsória es-tabeleclda pelo artigo 170, n. 3,da Constituição vai s*r .apresen-taüo o Sr. Cl'rllo'dOi S*ntos, queha 58 an:3 serve na Escola. Po-li<s_enloa do Blo d« Janeiro. Poresse motivo, professores, alunos epessoal administrativo v_o promo-ver ao velho e digno funcionáriouma Justa hom»na_;em.

A Iniciativa t-m re-fbldo nu-merosas adesões, .çhando-se ailistas naquela escola e n. Clubde Engenharia.

POLICLINICA GERALDO RIO DE JA-

NEIROReallza-fe manhã 27 is 20,30

horas na sala dos cursos da Poli-clinica Geral do Rio d« Janeiro aaula Inaugural do curso livre, deGinecologia pelo Dr. Altomiro Oll-volra cheio da clinica dessa es-peclalldade com a conferência so-bre "O Problema da Eíterelldadenà mulher" — sendo franca a cn-trada.

Serio, na mesmo dia Inaugura-dos os' leitos para os doentes ena sala de consultas o retrato doDr. Masearenhas Romeiro recen-temente falecido « que durante 20anos dedicou grande atividadeiquclc estabelecimento.

O DIA DÕ SOLDADO{Continuação ia 7». pasfina)

cov_!trutora a um grande nume-rs de Estados do Brasil.' Eis porque, Srs.. a data de 25de Agosto foi'escolhida para a co-memoraçio do quo se denominou-,o "Dia do-Soldado". V neste diaque, prestando o.prelto de nossashomenagens ao,maior dos mlllta-res. cujas acrlsolada» virtudeseonstltuem jctarádlgma. para quan-tos têm como dever preclpuo adefesa da-Pátria.

A vida de Càilás é o eateclsmomentos; indispensáveis, a temperamentos nldlspensavels a.temperamoral -do qu* necessita o militarpára';o,de_e«-pehl_o de sua hon*rosa ._:.'-_n_ll »l»#o- ¦ .Esse Relevado; nilster. exige sejae toldado 'uma personalidade se-léta, dotada' de predicados mo.raes e práticos -irá..que posusdetineumblr-se de . üas responsa-bllldades s-grüdas de manter In-tegro « patrimônio material e mo-ral da Pátria. . .

Por isso mesmo é qu«, nesta¦-cola, propugando-s« pela farta-leza * edueacÃo do homem, em-preend.-se unia obra de renova-eio das mais vultosa» consequen-elas. Buscarido-se elevar ao augoa* possibilidades físicas do lndl-vlduo ao par da um correspon-dente desenvolvimento da lntell-gencia e aperfeiçoamento etlco,val-ée a passos largos, relvlndi-cando para a raça os laUrels dèque é digna, tornando-se operan-:te com as demais o forem, pelaforça de seu direito, como pelodireito de sua força.

E assim, é necessário que todosvds; nlto vejam nesto Estabel-nl-mento apenas uma Escola e nesta,somente, o vosso curso, o vossodiploma, é mister que todos .te-nhals a Justa compreensio da su-blda finalidade desse Educanda-rio, vendo nele uma y.rdadeiralnstltulçio tangida por um espl-rito renovador c de aperfeiçoa-ménto votado i grandeza cresceu-tc da Pátria.

Assim, poi3, Julga este coman-do oportuno o dia de hoje para,sob a Inspiração' deste vulto ma-Ximo da nossa historia militar,lídimo representante de nossaraça, o Marechal Duque de Ca-xlas, solicitar da vossa dcdlcaçion do vosso patriotismo todo saorl.f leio om prol da causa de que estaEscola fez-se pioneira para honrado Exercito, honra e grandeza doBrasil".

Terminando com a reallzaçio deuma competlçio de atletismo en-tre às turmas de alunos daquelaEscola.

NO INSTITUTO HIS-TORICO

Amanhã, ás 17 horas, na salade sessões do Instituto Hlstori-co e Geográfico Brasileiro, fará,o Sr. Canabarro Reichardt umaconferência sobre a Guerra dosFarrapos, tratando da Interven-ç&o que teve nela David Cana-barro. Os trabalhos serão dirl-gldos pelo Conde de AffonsoCelso, presidente perpetuo.

N&o haverá convites especiais.-eQl+e^, ..

800Í.EÍ5 «/ !ULTiriA cpcorartL-0PC5 SÁ_j jj

Dr. Nelson Pinto, secretario ge- 'I

ral do Automóvel Club doBrasil

assumem a maior Importância,por isso quc foram organizadasde acôrdo com o Código Espor-tivo Internacional, da Asocia-ção Internacional dos Automo-veis Cubs reconhecidos, á qualestá filiado aquela instituiçãobrasileira.

Do programa elaborado peloAutomóvel Club do Brasil, cum-pre destacar as duas grandesprovas "Grande Prêmio Cida-de do Rio de Janeiro" e "Pre-mio Estado de S. Paulo.

Afim de conferenclar com oSr. Dr. Armando Salles de Oll-veira, Interventor no Estado deS. Paulo, e demais autoridades,sobre a ultima prova, Segue ho-Je, no "Cruzeiro do Sul", ás 21horas, para a capital do refe-rido Estado, o Sr. Dr. NelsonPinto, secretario geral do Auto-ma.ei Club do Brasil.

DOENÇAS DAS CRIANÇAS1)0. ÁLVARO CALDEU.A

Com pratica das principaisclinica, da Europa.

Consultório : Av. Rio Bran-co, 177 (elevador). Das 2 1|2ás 4 1|2. Tel. 3-0449. Res.:Rua ConcK ae Bomflm, 062

— Te!. 8-4557. .(O 3124S

Os moradores da rua ->Major Bruzzi agradeci-

dos ao Inspetor deIluminação

Os moradores da rua MajorBruzzi. em Anchieta. agradecem :por nosso Intermédio, ao lns-petor de Iluminação do DistritoFederal, a gentileza de te-losatendido, mandando instalar aIluminação naquela via publica,a qual será inaugurada com vi-vas manifestações de rego-íliodos mesmos moradores, em suahomenagem.

ÊXITO COMPLETOS>ó pócie obter quem tem sa-jdo

dc ferro. Sc o fígado nâo funcio-nar, os intestinos ficarão obstrui-dos. Para corrigir a falta de ati-vl____e.de! ripado tome as

Pilulas Drt Àycr(C 31-V58

Veiu ao Rio o Chefe dePolicia de S. PauloPelo trem Cruzelrc. tí. Sul.

chegou ontem, a esta 0_pil.al oDr. Cristianc- Altenfelder. cbc-fedc policia do Estado de S. Paulo.

(C _0í5i

GRANDE DESCOBERTAPARA A MULHER

FLUXO-SEDATIMAA MULHER NAO SOFRERÁ' DORES

CURA AS COLICAS VLTEBINAS EM DUAS BOBAS

_%_OS MÉDICOSRECEITAM

Regulariza as tn_pen_.es. Corta as gran-des hemorragias. Combate as flores brancas.Evita o reumatismo e os tumores na Ida-de critica. E poderoso calmante e regula-dor nos partos, evita dores, hemorragias equasi nuUflca os acidentes de morte, que.-ão de nm por cento. Meninas de 13 ¦ 13anos, todas devem usar a FLUXO REPATINA, que se vende em todo o Brasil. Reeeltada por der. mil médicos. FLUXO 8EDATTNA encontra-se em toda parte.

(O 3._76

DURYEAII* -__r.cl___i ptl.s _.._n._f «r-e.mtnd-d- paios medico* cs-p.eUHitif.Nau* llvr» 4a "R_cart..M c.n*Um .ti_.«tiiti Mi. • pr.par• 4apratos d-lici-toi, tonto sopas •milhos como pudins c doces.

KÇA-NOSUM

EXEMPLARGKÁTtS

IIIIIIIHIIIIIIIIIIIII IIIMIHK.INAÇ6.S OI MILHO. ItAZIL (. A.

Caiu *«-*¦( t»Tt - Si* •«-!•Iiulin ORATII Ml IWi.

604NOMESUA

ANTE3 DE MATRICULAR SEUSF-LHOS, QUEIRA VISITAR ASNOVAS INSTALAÇÕES DO COL_-cio btlvio i.eits — Verdadeirosanatório. A rua Aquldaban 281.nó saluberrlmo recanto da Bocado Mato, Meier. Franco * visitadas Interessados, nos domingosde 10 dá manha As e da tarde.Tel. 0-3437. (S 24707

ASSOCIAÇÃO DAS SE-NHORAS BRASI-

LEIRASA. tarde de ontem, como ai .

anteriores, correu anlmadlsslmu ¦no salão de Exposição no PalaceHotel, tendo as Sras. AlbertoCavalcanti, Adauto Botelho, Re.-nato Junqueira, Os de Almeida ,e Silva, Nilo Colenna e Annahe Maria Botelho, dispensado aosseus convidados as maiores gen--tllezas.

Amanhã, a comissão - é com-posta das Sras. Embalxatriz Ca-valcantl de Lacerda, RicardoXavier da Silveira, E. G. Fon-tes, Adhcmar de Paria, JoséBurle de Figueiredo, Paulo Cos-ta Aezvedoi Carlos Burle <?ct Fi-ftuelredo, Eugênio Catta Pretta,

•Luiz Aranha, Danton Coelho, J.E. Phlllppl, Henrique Arthou ePaulo Roquette Pinto.

Terça-feira, encarregam-se asBrás. Octavio Qulnle, Azarias deAndrade, Luiz Bodré, Arthur Ce-sar dc Andrade, Noemia Cavai-cantl, Fablo Azevedo Sodré, Car-õueja Fuentcs e Federação dasBandeirantes.

Dia 29. Sras. Embaixatriz deFrança, General Baudoulh. Chtirles Marot. La Salgne, Ai-agão deBeaurepalre Rohan e - RachelBoher.

___H_MMM_i-»-*«_F--a_M-*-< ¦!¦ >*>-a-ia_B«o_m-a-__s_-_-aFLORES DE QUIZANGA

O INCONFUNDÍVEL PERFUME DA ELITEFiníssima Água da Colônia, com o Incbrlantc perfume

extraídos das Flores de (.ulxan.a.

RAQUEL SULIMANA graciosa bailarina interna-

clonal que forma no elenco doTeatro Carlos Comes, graças 4delicadeza gentil da sua arte, 3*figura entre os elementos quemais merecem as simpatias dopublico freqüentador daquelacasa de espetáculos.

Vinda de Buenos Aires. RaquelSuliman dansa pela primeiravez em palcos brasileiros. E mos-tra-sc encantada com a platéiaque a aplaude com entusiasmo epesarosa porque, multo breve,deve regressar A capital porte-nha, onde a chamam novescompromissos.

POLICLINICA GERALDO RIO DE JA-

NEIRORealizar-se-á amanhã, a ses-

ta conferência da serie do cor-rente ano.

Ocupará a tribuna o Dr. Al-tamlro Oliveira, que dlssertarasobre ò seguinte tema: "O pro-blema da esterilidade na mu-lher".

A conferência 6 publica eseri efetuada ás 20 horas e 30minutos, na sala dos cursos,sendo a entrada pela rua Chilenumero 12.

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l»ara o mès de Agosto dc 1!>31, sendo quc .6 gozarüo dc suas vantagens os titulos cm pleno*lgor nessa data.As mensalidades dos titulo- em atrazo poderão srr pagas até is II horas do dia 30.

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'JORNAL! DO BRASIL! —DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934 29

TEATROSCÁSINO ;«-'

' Nr :i->ssa crltlc- de ontem. »respeito ele "Tudo pura vocô", apoça de Mufi : Soca quo ora estãno cartaz do Casino om traduçãode Eurico SUva, comotomos umlapso lamentável, quo nos apres-samos em retificar. Dissemos quo"Precisa-se do um pai", outrooriginal do mesmo autor íôratraduzido For Alberto Qu:ircr,quando não é verdade. Aquele tra-balho, aliás notável, o quo ficousobejamente provado pela sualarga permanência no cartaz, foi,como "Tudo para vocô", traduzi-d tambem por Eurico SUva. -

A. M.

A FESTA DO DIA DOARTISTA NO TEATRO

n JOÃO CAETANO,NO DIA 24

¦ Constituiu um verdadeiro acon-teclmento artístico teatral a fes-ta de aniversário da Casa dos Ar-tlstas. A's 9 horas, do dia 24, se-gundo o programa, houve a vlsl-tação ao túmulo.do eminente ar-tista João Caetano, no cemitériode S. Francisco dc Paula. A's14 horas e 30 minutos, realizou--3 a romaria cívica, em fronte*

'¦&&ente

fsSSF^* jtd&r'^

Dcelo Stuart, o aplaudido baila-rlno brasileiro no bailado Japonês«íuc ora cxlüc com grande exitona Feira ele Amostras como ele-mento ele destaque lla troupe

ele Marusla Feilorowua

estatua do referido artista, napraça Tlradentes, orando por essaocasião o Dr. José Caetano deFaria, em nome do Centro Cario-ca e que em belíssima alocução,traçou em rápido esboço o valordo grande morto, o maior vultodc sua época. Em seguida o atorMendonça Balsemão, em nome daCasa dos Artistas, enalteceu tam-bem o vulto glorioso, daquele quegenialmente íol o Interprete va-loroso de sua grandiosa- arte.Após a cerimonia em frente á es-tatua do grande João Caetano,dlriglram-se todos os presentes'aoTeatro João Caetano, onde se rea-llzou a Sessão Cívica, sob a presldencla do Ilustre Sr. Ministrodo Trabalho, orando por essaocasião o ator Carlos Machado,congratulando-se pela data doaniversário da Casa dos Artistas,uma das maiores Instituições debenemerencla o que relevantesserviços tem prestado á gento doteatro em nosso melo. For essaocasião uma banda da policia ml-lltar, executou proficientemente esob aplausos da assistência o ter-ceiro ato do Guarani. A sessãocívica teve o comparecimento detodas as classes sociais, destacan-do-se dentre elas a Academia doLetras Brasileiras representada pe-lo Ilustre Dr. Cláudio dc Souza e

o Centro Carioca pelos Srs. Be-novenuto Berna o José Caetanodo Parla. A' nolto denso mesmodia, tevo lugar o ospotaoulo emcomomoração ao "Dia do Artis-ta, cujo programa escolhido ceclético, agradou goralmonto, no-tadamento porquo o omlnonto ccelebre tonor Tlto Schlpa, umadas maiores glorias universais,nqm gesto do roqulntada gontl-leza o do acordo com a empresado Municipal, trazondo ao publi-co uma das maiores* surprezas,cantou com a maestria quo lho opeculiar, canções napolitanas, sen-do c-.illrantomento aplaudido pelopublico quo enchia quasi literal-monto o teatro. O cspotaculo, foihonrado com a presença do llus-tro represontanto elo Presldentoda Republica c altas autoridades.Foi uma festa simpática quo dei*'-xou infinita saudado aos especta-dores o quo fez honra aos seiisorganizadores.

NOVAS E ECOSLUIZA SATANELLA — Trans-

corre, hoje, a data natallcla daIlustre o querida atriz Luiza Sa-tanella, primeira figura da Com-panhia Portuguesa de revistasque vem ocupando, com tanto exl-to o Teatro Republica. Luiza Sa-tanella possue, não só pelo seuextraordinário mérito, como pelassuas excelentes qualidade de ln-tellgencla o dc coração, umv-ütlsslmo circulo de amigos eadmiradores, motivo por que se-rá, hoje, multo saudada.

A RECITA DE CAZARRE" —Darcy Cazarré, o querido artistaque tantas simpatias tem alcan-çado do publico do Casino. reall-za no próximo dia 0 de Setem-bro o seu festival com as primei-ras representações da linda come-dia "Não me ames assim", de Ar-naldo Fraccaroll, em tradução dcAbadio Faria Rosa c um grandoato variado em que tomarão par-te os nossos melhores artistas.

O FESTIVAL DAS CORISTASDO TEATRO REPUBLICA — Osespetáculos de quarta-feira pro-xlma no Teatro Republica, saoem beneficio das coristas da Com-panhia Satanella-Francls, quo es-tão preparando para essa noiteum programa magnífico em quemultas dessas gentis figuras doelenco do Republica farão nume-ros soltos, Imitando as atrizes.Será uma festa simpática e quevai, certamente, ter grande con-correncia

ÇASANOYÀ DO AMOR(C 31*48

MUSICAO RECITAL DE MARIA DA

GLORIAEstA definitivamente marcado

para amanhã, as 21 horas, noCasino do Copacabana, o reol-tal da grando cantora paulista,

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GENE RÀYMOND/a. n——-

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JUNTOS, PARA PROVAR QUE,C.

Que têm os deslum-bramentos físicos cespirituais dc Ca-

role Lombard!

A cantora Maria da Gloria

D. Maria da Gloria Capoto Va-lente.

Nessa audição a eminente ar-tista vai ter a preciosa colabo-ração literária c musical do suairmã, D. Edith Capota Valente,a qual, além de se Incumbir dosacompanhamentos ao piano, fa-rá sobre "A canção francesaatravés dos séculos", comenta-rios que serão ilustrados pelarecitalista. ,,

Eis a série dc canções que Ma-ria da Gloria apresentará:

1tt parte — "Annonciation"(Tirada das "Legendes dorées",d'y Guilbert; "Belle DoetteiChanson de Toile, atribuida aAudefroy le Bastard — Século

TEATRO MUNICIPALConcessionária : Empresa Artística Teatral Limitada

HOJE As15 horas

2a VESPERAL DEASSINATURA

ilisir ü'AmoreOPERA BUFFA DE

DONIZETTIcom ATTILIA ARCHI - TITOSCHIPA — VICTOR DAMIAM— SALVATORE. BACCALONI_ NICE DE ARAÚJO JOKC.E

— Regente: — ECTOREPANIZZA

Terça-feira, 28, ás 21horas — Terça-

feira, 286a RECITA DE ASSI-

NATURA

LA SOMHÂMBULADR. BELLINI

com ATTILIA ARCin —ANNA STENI — TITO

SCHIPA — JOSE SANTIA-GO FONT — EUGÊNIO

DALI/ARGINE NELLO PA-LAI — NICE DE ARAÚJO

JORGE. — Regente: —»I» ECTORE PANIZZA

Ato de «Ballet» de "SergeLifar", "O Espectro da

Rosa"

XII); "La mort du rol Renaud;Celul que nou coeur alme tant";"JVamour de moi" — Século XI;"Avrll" — Século XVI.

2.» parte — "La açaurois —io almer" (1615); "Le rétour dumarin"; "Les belles manières";"Les cloches de Nantes — Sé-culo XVII — "Musette"; "Le

vin de Catherine" (Harmoniza-das por Déodat de Séverac;"J'avois pris mes pantouflet-tes» _ 1781, J. J. Rousseau;"En passant par la Lorraine".

Costumes desenhados por Mal-sle Zadig — Cenários de Tliema-ghi Amedeo.

SANTOS CARVALHO.SUA FESTA TERÇA PEIRA NO

REPUBLICA

Santos Csrvalho é um nomebrilhante de cartaz, em qualquerelenco que se opresente. Desde aprimeira vez que nos visitou quea sua simpatia se Irradiou portoda a cldado e que o mesmo en-trou no coração dos brasileiros e

iiíU

Preços: Prlzas e Camarotes440? — Poltronas 70S — Bal-cões nobres A, B, e C, S5S —Ditos de outras filas 458 —Balcões A, B, C. 40$ — Ditosde outras filas 25$ — GaleriasA, B, 25S — Ditas de outras

filas 20$ — Selo Incluído

. .Preços: Poltronas 100$ —Balcões nobre A e B 1005_ Ditos C D E P 709 —Ditos de outras filas 60$—Balcões A c B 50S — Ditosde outras filas 408 Selo a

cargo do publico

Estes espetáculos não scrilo Irradiados 24.922

II llll 'MmI Um pai nao tem IIBMB^? !'£'¦ •'XvvS^HBB1 rT ,. ? i—nllHiT' L^^ot^^I

Um direito de mi-I llll - ':^E^WH^^^|pedir que a filha i|||L ^^^^^S^^Mlsiga o seu pro- llllH :^prio exemplo- BB 111 R^^JwESilll 1 111

1 ~~~ ~;llllK^^Wxril *

Wmm: iliiDGiife^ '

W/m lia I¦ \ WÉÊÊM llll 1 m i üM 1BHI Uma criação magistral de .-™ p^ures —g|

li' John Barrymore para «— .\fí ^^3

lAMAMWA; "^=1IÍ noR€3C riio3nURPWn '

|'^^^^^^^^M>M^____^_nuiiihMiniiiiiiniiiiiiiiiin i ~nri »"--~-~^---«

mÈÈÈÊÈmÊm w

II'liI1¦

SANTOS CAitVALHO

dos portugueses aqui domicilia-dos. Por Isso mesmo estarão to-dos interessados em ir ao Repu-blica, na terça-feira, levar-lhe osseus aplausos. Santos Carvalho 6merecedor disso o do multo mais.A festa do popular o estimado co-mico será levada a efeito com asprimeiras e únicas representaçõesda peça musicada "A estrela daAvenida", peça que o festejadoartista vai apresentar-nos um tra-balho completamente diferentedaqueles que nos tom dado, atéagora. "A estrela da Avenida'que, em Portugal-foz ruidoso su-cesso, promete ter magnífico des-empenho por parte de todos os

artistas da Companhia SatanellaPrancis. Completa o espetáculoum ato de gargalhada, Intitulado:"Uma noite na Mourarla" em quetomar&o parte destacados artis-tas.

ESPETÁCULOS DE HOJEO FORMIDÁVEL SUCESSO DE"COISINHA BOA" NO TEA-TRO MEU BRASIL E' A SI-GNIFICAÇAO DO INTERESSEDO PUBLICO PELO QUE E'

NOSSOO "Meu Brasil" entrou, posl-

tivamente, com o pé direito, nonumero dos nossos toatre:, e es-ta a vencer galhardamente todasas dificuldades que se apresen-tam sempre no inicio de tempo-rada. Ontem em todas as trêssessões, a casa esteve comple-tamente cheia e o publico aplau-diu entusiastlcamente todas ascenas de "Coisinha boa", a es-plendida revuette que ViriatoCorrêa escreveu dom o brilho quecostuma emprestar a todas assuas obras, e Joubert de Carva-lho e J. Aimbiré musicaram ma-gniíicamente. Todos os quinzequadros de que se compõe aencantadora peça, sâo decalca-dos em coisas nacionais, assun-tos interessantes, que prendema atençfto do espectador, nao sópelo romance, como pela musl-ca deliciosa em sutilesa e emo-ç&o.

Do elenco esplendido, pode-mos destacar o trabalho notávelde Ismenla Santos, Apoio Cor-:rêa, Ualter de Sequeira, BrandãoPilho, Dcrci Gonçalves, AlmaCastro, Engenio Paschoal, ElzaCabral, Canlndé, Arthur Costa,que vivem-'com inteligência epropriedade os personagens queencarnam, dando-lhes beleza emovimento. • • ¦

Hoje, com o mesmo exito dosdois dias ..precedentes, haveráquatro sessões, sendo duas emvesperal, as 15 e ás 16 horas .e30 minutos e duas á noite, ás 20e 22 horas.

AS "MATINE,ES" DE HOJENA CASA DO CABOCLO

Apesar de se.acharem adian-tados os ensaios de um novo ori-ginál sertanejo de Duque e DeChocolat — "Primavera do Ca-boclo", com um impagável qua-dro cômico da autoria de Cala-zans e no qual estrelará a gra-ciosa atris e folk-lorlsta brasilel-ra Dina Marques, a peça do car-

I taz "Pássaro Cego" continuaatraindo grandes freqüências áCasa do Caboclo.

Hoje, como de costume, alémdas três sessões noturnas de 7horas e 45 minutos, 9 horas e 15minutos e 10 horas e 30 minutos,"Pássaro Cego" será representa-do nas "matlnées" das 3 e 4horas e 30 minutos, havendonestas a apreciada distribuiçãodos caramelos "Busl".

— | TEMPÕW~~DpÜWAL

A "CANÇÃO DA FELICIDADE"VAI ENTRAR NA SUA QUAR-TA SEMANA DE EXITO, COM

O MESMO SU°ESSO«UBMARCOU A SUA ESTRE IA

romance dn fissuras n"!-"---""- • • |Oduvaldo Vianna, entrar na suaquarta semana ue rJúi------,•'••.' '

ções, com o mesmo exito ruído-so com que estreou, tão grandeo interesse do publico em adnu-rar a peça notável que é um dosmais legítimos orgulhos do Tea-tro Nacional, e tão grande é acuriosidade que ha em torno dnnotável criação de Dulcina, quena grande peça vive um papelnotável, pelo seu realismo e pelasua sinceridade com que ela oanima. E, do .mesmo modo, opublica aplaude sem restrições,os trabalhos de Odilon, Aristo-teles,, Wanda Marchem e Edithdc Moraes, que são impecáveis,como louva a decoração primo-ro^a de Colomb e o guarda-rou-pa feito sob figurinos impecáveis

A VESPERAL DE HOJE — A PRÓXIMA RECITADE ASSINATURA — IRRADIAÇÃO DAS

OPERAS — ESPETÁCULOS LÍRICOSCOREOGRAFÍCOS

;ARCOU A °ü" "~ " , ãe Gilberto Trompwskyr-

A carreira da "Canção da Fe- & „Cançã0 da Peiicidacidade" no cartaz do^ «iva^

j de„ será representada mi_ ves-duas "soirées" file-

Em segunda vesperal de assi-natura canta-so hoje no Muni-cipal a opera que foi um ciosgrandes êxitos da temporada,n sempre apreciada opera oura.de Donizetti "Elixir d'Amor .em que toma parte o notáveltenor Tito Schipa e mais osfestejados cantores: Arclu, Dn-miani, Baocalonl e Nice AraújoJorge, que tanto sucesso nlcan-çaram por ocasião da recita deassinatura. Na orquestra, a

Warner BaxterJohn Boles

Madge Evansames Dun.n.

Sterin FetchitNa espetaculosa fantasia

das 1 .001 adoráveissurpresas!

FOX MOVIETONE NEWAPRESENTA

Os funerais deHindenburg

em TannenbergAMANHÃ

NO

competência dó maestro EctoraPamzza: , . _,-.Depois dc amanha serácantada' em 6* recita Ue assina;tura a iúspiràtla opera de Bçl-lihi "Sonambula", cem TitoSchipa, Archi c José SantiagoPont. .;_

pede-nos a Empresa Ar-tistica Teatral Ltda.. concesslo-naria do Teatro Municipal, co-mühicàr ao publico ouvinte deradio que, de acordo com a Pre-feitura, resolveu irradiar os seusespetáculos líricos da presentetemporada num total de 12 re-;citas de assinatura, escolhidas-entre aquelas que preencham as-,finalidades artísticas da irra-cliação, ficando, porem, resol-vido quo não será irradiado to- -do o qualquer espetáculo dc re-:petição.— A semelhança do quo faz agrande "Opera de Paris", a Em- -.

presa concecionaria do Munici-pai vai apresentai- aos seus,assinantes e ao publico cariocauma inovação nes seus espe-táculos, aliando ás suas audi» -

ções liricas representações co-reograficas por Serge Lifar esua troupe de hallct. Assim, pois,jú nos próximos espetáculos de ,depois de amanhã e quinta- ¦feira as audições das operas se-rão acrescidas de uma cena de -

ballet pelo notável bailarinoSerge Lifar o seu admirável cor-po do bailados.

j»—<»-e-o-—+• ¦" )

ÔDE0N_- I.C 31113

(Continuação da pagina 24)

JOCKEY CLUBBRASILEIRO Á

:-v ..Tal como previramos foi de

pleno exito a reunião de ontemrealizada no Hlpodromo Brasi-loiro• , .

Os finais, na sua maioria aper-tadissimos. tendo o bridao chile-no A. Molina demonstrado a suaeficiente ação. no desfecho dnsprêmios "Cartier", "Cio" c "Ca-

cete de Aço" onde so aos seusrecursos de profissional consu-mado. Defence, Guarani eKing-Kong puderam cruzar vi-toriosamente o.disco. „,„,..

Conquanto nao fosse de moldoa perceber a sua proficiência,pela pouca chance dos parelhcl-ros que dirigiu, atuou com rela-tivo exito o jockey chileno Os-valdo Ullôa. mostrando-sc segu-ro principalmente nos finais, doconhecimento da arte que abra-çou. A casa das apostas foi mo-vimentada pela soma.de137:590$000 e a reunião terminoucom o seguinte

(S 24077 iTtlrii mMIÍmOÍ—

JORNAL DO BRASIC — DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934 m

p-^_phiMiMiiiy; o_cr_.e_rcio e FinançasNOTICIA INFUNDADAComunica-nos a Carteira

Cambial do Banco do Brasil:"Nao tom nunhum íuncla-mento a noticia publicada hojee transmitida em telegrama deHamburgo, segundo a qual fieteriam ultimado entre o Bancodo Brasil o firmas alemãs,transações do troca de café porprodutos de manufatura alemãou material ferroviário.

A Carteora Cambial do Bancodo Brasil aproveita a oportunl-dade para afirmar mais umavez que, _e acordo com reitelra-das declarações do Governo Bra-sllelro, não tem aceito o naofará qualquer operação que con-sista na troca direta de produ-tos, sendo, portanto, absoluta-mente Infundada, as noticiaspublicadas em contrario".¦ ¦ ¦ n% amp^aa*—¦»

GÊNEROS DE CONSUMOFuncionou o mercado de gene-

ros alimentícios, ontem, em con-dições ativas, com procura e ne-gocios reguiares. As cotaçõesnão apresentaram grandes mo-dificações e achavam-se assim,estáveis.

O movimento do mercadoconstou, das seguintes entradas:Arroz, 5.689 sacos; feijão, 1.128;farinha de mandioca, 1.156;milho, 447; carne seca, 1.400fardos e banha, 1.127 caixas.

Todos esses produtos perma-ricesram inalterados,"aliás, comose verifica em outro lugar destasecção.——___, mi-o——___s»-a-ck-— ¦ "fr— '

FRUTAS EM CONSERVAS.g.mdo comunicação do adi-

do comer.i.il do Brasil, cm Paris,p.o Ministério do Exterior, a novalei aduaiviira da França, sobreas frutas em conserva estipula,dc acordo com o decreto do Mi-nlsterlo :1o Comercio, de 23 deJunho ultimo, na tarifa respe-ctivá, a M-guintc modificação:

Frutas cosidas, polpa de fru-tas e frutas em conserva, por100 quilogramas, tarifa geral,220 francos e mínima, 110 fran-cos.

Peseta 2$100 2$0001S280$080

4S600

APÓLICES DE MINASCom referencia as apólices

.emitidas pelo Estado de MinasGerais, do valor dc 200$, juros5 °]°, de 1934, com sorteios emdinheiro, recebemos do Sr. Ju-venal de Queiroz Vieira, Corre-tor de Fundos Públicos de nossapraça, as seguintes informaçõesque interessam á praça:"O sucesso alcançado pelasnovas apólices de Minas na Boi-sa do Rio, pela aceitação crês-cente que vão tendo por partedaqueles nue procuram no mer-cado de titulos, inverter seus ca-pitais, deixa prever para brevea colocação da primeira sérieemitida e destinada ao paga-mento da divida flutuante doEstado.

Quanto ás restantes que estãodestinadas ao resgate dos outrostitulos serão lançadas no mer-cado sem afetarem a capacidadedos tomadores, por se tratar ex-cluslvamente de uma troca.

Esse ponto da operação é ne-cessario que fique bem esçlare-cido, afim ae evitar duvidas nosmeios poucos famlliarisados comos negócios de finanças.

Como se trata de uma emls-são. cujo plano com sorteio deprêmios compensadores, alémdos juros de 5 °|° que no mo-mento é maior que o obtido nosdepósitos de conta correntes, esendo as apólices do valor no-minai de 200$ lançadas no mer-cado a tino do 92 o que as tornaaceitáveis aos possuidores depequenas economias, é Indispen-savel que o. bancos consorciados,incumbidos do lançamento nomercado dessas apólices, façamuma proo.ganda para que essaoperação seja por todos conhe-•cidas.

Os planes rte apólices comsorteio despertaram grande in-tcrc.se cm nosso meio, estimu-lando o particular a economisare empregar essas economiasnum titulo publico que além dasegurança quo oferece, dos ju-ros qu? compensa, proporcionaa possibilidade de prêmios ten-tadores.

Coroluo-sc daí que essa ope-ração financeira destinada aconsolidação da divida internadc Estado foi inteligentementefeita c se por um lado trouxevantagens para o Estado, poroutro tev. fins patrióticas fo-mentando e desenvolvendo aeconomia popular, tão escassaentre nós.

Poucas -.ezes no Brasil um ti-tulo publico teve a aceitação ra-pida que vem acontecendo comas apólices mineira:; o que sepóde verificar facilmente no vo-fume de operações feitas diária-mente na Eolsa.

Com um pouoc do propagandacm breve tempo estarão estasapólices fu sendo parte integranteda economia popular".'

CAMBIO LIVREO mercado de cambio livre

abriu, ontem, em condiçõesacessíveis, com pequeno movi-mento de procura c algumas lo-trás particulares oferecidas. Osbancos estrangeiros sacavampara remessas sobre Londres a75$500 por libra c sobre NewYork a 14Í880 por dólar.

Compravam coberturas 74S500 por hbra e a 14S680 pordólar. O mercado fechou ás 12horas, em condições estáveis,com os bancos operando ás so-glntes taxas:

traças * vistaLondres, libra . — 75$500New York, do-

lar. . . . 14S830 a 14S900Alemanha, rei-

chsmark. . . 5S920 a 5S930Itália, lira. . . i$290 a 1$300Portugal cs-

cudos. . . . $688 a $690Províncias . . $693 a $695Espanha, pese-fas 2$060 a 2S070

Províncias . - — 25075Bélgica, franco

ouro. .... 3S520 a 3S555Idem, papel . . $**'l

ííolanda, fio-rim ... 10S200 a 10S2.1

Suissa, franco . 4$920 a 45940Austrla. shi-

ling. . • •Tcheco - Slova-

quia. . . . •Rumanla, lei. .Buenos Aires,

peso. . • •Montevidéu pe-

so . ....Japão .....SuéciaDinamarca . -Chile

Lira ...... 1$300Franco, França 1S000Franco (Suissa), 4$800Franco (Bclgl-ca) $800 $070

Guldens Hoiãri-da) 10$000 95800

Kroncrs (Suo-ola) ..... 3$900 3$600

Noruega . ... 3$700 3S300Dinamarca . 3$600 3S100Dólar 14S800 14S650Dólar (Canadá) 15$000 14$000Reichsmark (Ale-

manha. . . 5$000 5$600Shlllng (Aus- _ __ _ftn_n

trla. .... 2$900 2$700Coroas Tcheco-

Slovaqula. . $500 $570Dinar (Servia). $320 $300Lei (Rumanla). $120 $100Marcos (Fin-

landla). . . $320 $300Sloty (Polônia). 2$700 2S500Yen (Japão) ... 4S500 4S300Peso (Boliviano) IS000 $900Peso (Chileno).. $550 $500Escudo (Portu-

. gal) $710 $700Peso (Argentl-no) 4$050 35980

Libra (Peru") .. 30$000 27$000Libra ünglater-

ra) 75$500 74$500¦» _*_>¦ CP •»' **

OURO FINOO Banco do Brasil, declarou

ontem, comprar o ouro fino, embarra ou emoedado, a razão de16S690 por grama, na base de1.00011.000.

m IO» gar *a- ¦•— ¦-

CAFÉNEV/ .OKK

No merendo do disponível ">s

compradores ofereciam ontem parno café do Brasil:

Fec. AntTipo 0, nii ... 10 118 10 118Idem 7. Rio . . . 8 7 8 8 7 8Idem 4. Sintos. . 11 1|2 11 5|8Idom 7, Santos. . 11 11 1|0

Alteração desde o ultimo fecha-mento: alta de 1|8 no disponívelde Santos, permanecendo lnaltc-i-ndo no disponível do Rio.

LONDRESN" mercado do disponível foram

as seguintes as ultimas cotaçõescm pene? por 112 libras:

Hoje Ant.Para tipo ..superiorSantos 441- 4*1-Idem idem 7, Rio. . 4116 41|6

SANTOSO mercado do disponível fechou

ontem, calmo, nas seguintes ba-sos:Tipo 4, por 10 quilos . . 173000Idem antei-lor 173100

As entradas orçaram por 28.073sacns, contra 29.074 no anterior.

A existência Ilca assl.n distri-bulda:

SacasLivre, hoje 2.652.750Idem anterior. . . 2.634.032

Nao constam saidns c os em-bnrquos constaram do 10.256 sa-cas de café.

Hamburgo .Mllfto . .Lisboa , .Madrid. .Bruxelas ,N. York .B. Aires .Montevidéu.

49750iso-io$645

1.6602.860

1188408860'l63200

118810 143904

3Í499 45050

SANTOS — Na Bolsa Oficialde Café lorom ontem registradasvendas a prazo em uni total de

sacas, contra — no anterior,chando o mercado calmo, comas seguintes cotações:

Hoje Ant.Ent. em Agosto. 188075 188675Idem em MoTemb. 19S675 198675Idem cm Outubro 18S075 18S975•Idem cm Novem. 105075 108075Idem em Dezemb. 19S175 19S175Idem em .Timeiro. .195175 105175

CÂMARA SINDICAL DOS CORRE-TORES DR FUNDOS PÚBLICOS

NA CAPITAL FEDERAL

M-RCADO OFICIAL DE CAMBIOA' vista

Praças Oficial LivreLondres. . . . 608160 75S720Paris ..... S785 8098Itália 15040 18205Alemanha . . . 48743 45115Portugal . . . ?545 SS92Bélgica (papel — —Bélgica (ouro). . 28833 38560Espanha .... 18660 2S0G4Suissa .... 35943 48930Suécia .... —Noruega .... — —Dinamarca . — —Slrla e Palestina. —Tchec.-Slovaqula.New York ....Montevidéu. . .Buenos Alies (pe--

Bo-papel) . . .Buenos Alrci. (pe-

so-ouro). . .Holanda .... 85214 10S270Japão 35710 45617Rumanla . . .' —Austrla .... —Canadá .... — —Chile ....... — —Hungria .... —Polônia .... —

MoedasLibra esterlina tpapcl) . 755026Libra esterlino (ouro) . —Lira (papei) 1S300Lira (prata —Lira (nlquoil —Franco francês (papel). .Franco francês (prata). .Franco _rn:i>_*_) inlquel) .Fe.eta (papel)Peseta (níquel)Peseta (prata) Peso argentino (papel). .Peso argentino (níquel) .Peso uruguaio (papel). .Peso iTugu.ilo (prata). .Escudo (papel) ....Escudo (p-ata) ....Escudo (níquel)Florlm (papel)Florlm (prata)Coroa3 T?or.o-Slovaqula.Coroas dinamarquesas (pa-pel)

Dólar canadense (papel).Yens (papei)Dólar americano (prata).Dólar americano (papel).Rclchsmnrk (papel). . .Reichsmark (prata). . .Reich_raik (níquel). . .Coroa sueis, (papel). . .Coroa sue.a (papel) . .Shllllng austríacos (pa-pel)

Peso chileno (papel) . .Peso chlle..-) (níquel) . .Franco sen^galcz (papel)Franco beiça (papel) . .Franco oelga (ouro) . . .Franco belga (prata). . .Franco sulsso (papel) . .Franco sulaw (prata) , . —Zlotys 25050Libra Sul Africana ... —Libra peruana (papel) . . —Marco ítnlaiic. (papel) . —Pengo (papel) —

MERCADO DEALGODÃO

Funolon-iu cs— mercado, on-tem, oir boat condições, com ton-denclas tavuravels.

A precum para a realização dcnovos negócios sobre o disponívelcontinua", regular, mantendo-Eeas cotações inaltsradas, mas, flr-mes.

O movimento estatístico foi oseguinte:

í'r.rdof1.161Entradas no dia 24. .

Saldas no mesmo dia. 506Existência no dia 25. 5.931

O mercado esteve multo firme,vigorando o? seguintes preços:Fibra longa ti-

8997

230764S0173S5006S081

S7095800

0S950

1457265860058731

Rejuvenesçoainda hoje o seu radio

COMO os pássaros mud.tr> de penn.s, pari

conservar a sua beileza, seu apparelho de radio,

para manter a mesma pureza e nitidez de sons,

precisa ter as suas válvulas, annualmente renovadas.

Rejuvenesça ainda hoje o seu radio com os radiotronsRCA, que lhe permittirã© ouvir, com i máximanitidez, todos os seus artistas e cantores predikctosi

Radiotrons RC/1

po Serldo:Tipo 3 . . .Idem 4 . . .

Plbre média:Sertões;

Tipo 3 . . .Idem 5 . . .

Ceara:Tipo 3 . . . .Idem 5 . . .

Fibra curta:Motas:

Tipo 3 . . . .Idem 6 . . . .

Paulistas:Tipo 3 . . . .Idem 6 . . . •

475000 a 488000475000 a 465000

465000 a 478000445000 a 455000

Nominal?425000 a 438000

NominaisNominais

Nominal»Nominais

A ALMA DO SEU RADIO(C 30.084

Ferroviárias1», 2a e 3» o.) 1:0405000 1:0355000Municipaes:

5675

8670

563055000

BOLSA

6.03 6.91B.90 6.896.90 6.896.90 6.80

ALGODÃOuIVERPOOL'

O al_"d_o disponível brasileiro,fechou ontem C3tavel, c cm nltadc . 05 pence por libra."Pcrnamub-i falr". ontem. 6.92Idem idem anterior 6.87

O t>''p_nlvcl norte americanoféb-lV tal alta de . 05 pence porHbra"Fully mld_ling",ontom . 7.17ldcm idem anterior 7.12

O produto norte americano n itermo ach.-.-sc cm alta do . 01a . 02 pence por libra.

Hoje Ant"Fully mlddl|nR":

Ent. cm Outubro .Idem em Janeiro .Idom em Março. .Idem em Maio . .

NEW YORK.O produto norte americano no

mercado a termo no ultimo fecha-mento mC-trou-so estável, ha-vendo nas cotações alta dc . 09a . 11 cents por libra.

rec.American mlddllng"

Uplands . . . . 13.50Ent. em Outubro . 13.35Idem em Janeiro . 13.53Idem cm Março. . 13.05Idem em Maio . . 13.75

PERNAMBUCOAs condições deste mercado s&o

estáveis, cotando-sc:Hoje Ant.

Vrlmélra 15 quilos:Vendedores

20 nomIdem port.1906, nom. .Idem port. .1914, nom. .Idem port. .1917 nom. .Idem port. .1920, port1931, 5 »|° .ort.Dec. n. 1.625 .Dec. n. 1..50 .Dec. n. 1.632 .Dec. n 1.623 .Dee. n. I.'i33 .Dec. n. 1.948 .Dec. n. 1..U9 .Dec. n. 2.093 .Dec. n. 2.Ó39 .Dec. n. 3.2C4 .

MUNICIPAIâ DOSESTADCÍ:

B. Horiz. ? °i°Petropolis. . .Porto Alegre,

Dec. 246. .Estaduais :

E. Santo 6C|°.Idem 8 °|°Minas Oeri.ls,

1:0005 5 «i°,nom

Idem 2005. 5 °i°Idem, D. 0.511nom

Idem, D. 0 511,port

Idem, D. 9.655,port. . . .

Idem. D. 9.625,nom

Idem, D. 9 625,nom.

4905000

1655000

4845000

1638000

1595000

158S00015880001918000177650017650001725000

190S500176S5001748000

— 1978000

1085000

1766500

4445000

73050000005000

MERCADO DEASSU^" ¦ R

Regulou i me.-cado de ássucariontem, em conuiçôer, de firmeza,demonstrando tendências lavo-ravclo. '.H- negócios para o con-sumo continuavam disenvolvldos.nfio tendo as cotações acusadoalteração de Importância. O mor-cado fechou firme, com o movi-mento pegu,ntc:

I condições djs preços. Estes Io-ram maritUiOE sem a menor al-teraçá-, na onse de 13S700 pordez qu'l0;, na laboa. A procuraque nouve resultou na realizaçãode vendas oe 2.375 sacas de ma-nhão o ma:-, 877 a tarde, no to-tal de 3.252. contra 2.352 do ves-

pera. Foram reguiares o* embar-

quês e animadas as entradas, fe-chando o mercado com o seguintemovimento estatístico:

COTAÇÕESTipo 10 quilosN. 158300N. 14S900N. 143500N. 145100

1955000 N. Ü.*"™!N. 135300

175S000 Pauta 1S440.Na mesnís data do ano passado

as cotações eram as seguintes:Tipo. 10 quilosN. 105600N. 105300N. 108000N. 99700N. 08400N. 98100

MOVIMENTO DO DIA 24

Entradas: . .

Entrada-; no dia 24. .

Saídas no mesmo dia.

Existência ru dia 25. .

Sacos12.600

mlu do egraudo, .0 k.

Idem enxofre,00 quilos

Idem m-.nel-ga 80 quilos

Idom mulavl-nho (50 kF.

Idem nmen-dolm, 00 k_.

.dom frrdl_bonac. ô0 kç.

ldcm e3tran-gelro ( 00 ks.

Idem de .*'}«*nao esriecífl-cadas 60 ks.

Fubá. mimoso,20 quilos. .

Idem extra-íl-no 50 quilos

Grão de bico,quilo. .

Lentilhas 6 0quilos . . .

Línguas deíu-madas, .ma

Lombo de por-Minas quilo.

Idem do Sul k.Mantelfa d o

Interior s. .Idem do Sui,

quilo. .Milho c. rer-

malho CO ks.Idem c. ama-

relo 60 ks.Idem c. met-

cindo 60 ks.Idem cunha ou

valo, 60- ks.Polvllho • on

Norte, quilo.Idem Io Sul,

Idem. .Taploca. cjú.loToucinho r.n-

nelro qu:lo.Idem paiillítá

quilo. .Idem rumè.ro.

quilo . . .:_arqu. n-mn-

kis pi'ra. K.Prata, quilo.

Idem 'nacr.viii,

quilo. ." . .Idom patoi e

mantas mi-noiro quilo

Idom, Idem doSul quilo .

248000 a 305000

Nominais

24SO00 a' 285000

166000 a 235000

Nominais

115500 a

215000 a

23600 a

565000 a

2S200 a

15800 &13400 a

125000

223000

25700

588000

35600

2SO0O13600

48300 a 53300

183500 a

10S500 a

145000 a

6460 .

3400 a5450 a

15500 a

13700 a

25300 a

18900 a

15500 s

15600 a

por francos "Jamalque", vmV*gêneros, ao Sr. Nascimento.

1.098 — De Hamburgo — T».por "Anatoll.", vários gentres, toSr. Maynard.

RENDIMENTOS FISCAISALFWDEGA OO UO DE JAKIIOO

Rendimento de ontem:Em papel .... 1.571:58.»0C.

De l a 20 do cor-. rente . . . .

Em igual períodode 1933 . . .

oifennca a malaem 1934 ....

28.380:-Í751--

24.237:6003900

...43:*M6«-0-

195000

17S000

l"

3650

5500S550

1S750 I

1S300 !

23330

2SO00 ,

1S700

15800

CAIS DO PORTONAVIOS _ FXQ-WAS ZKSáM-Qgl.

ATKA-AD-8 NO -AIS SO MITOEm 25 do corrente."Deisud" — Praç» M»ni."Jamalque" — Arm. 1."Southern Prlnce" — Ana. 8."Gascony" — Arm. 4."Joseph. Charlotte" — Ana. **^"Santos" — Arm. 6."Alegrete" — Ana- 9. /"Alslna" — A1™- 9- '

"Coral" — Arm. 9."Phldla." — Arm. 10."Cervlno' — Arm. 10.".vete" — Arm. 17."Frankllna" — Arm. 17."Waldlr" — Arm. 17."Carl Hoepcke" — Arm. 17. |"Alice" — Arm. 18."Alayde" — Arm. 18."Gudmundra" — C. Nove."Ncdentels" — C. Novo.

23.615

O mercado esteve firme vigo--ando os seguinte* preços:B. cristal (novo) 51S000 a 518500C. amarelo. . . 48SO00 a 60S000Mascavinho. . . — !Mascavo .... 445000 a 455000 '

CÂMARA DE REAJUS-TAMENTO ECO-

NOMICO

184500070850001835500

Ant

13.4013.2413.4413.5513.65

O movimento verificado naBolsa do Títulos, ontem, íol des-envolvido c animado, registrando-so ner.oci.-is sobre uma grandeparte dos títulos em evidencia.

Ficavam ar. apólices da DividaPublica or.i condições estáveis ccom pequenas alterações de pre-ços. As municipais continuaram i idem, D. 9.081,em boas condições, com os pro- nomços bem encaminhados, notada- Idem, D. 0..61,monte a. de 1931, cujas tenden-cias eram lavoraveio. j

As Ob-.-'.K-Çõcs do Tesouro Na-cional ficaram estáveis, com asFerroviárias firmes a 1:0355000.

As dc Minas, 0 V acusaramnova alta e cotaram-sc a 1:0085,com as de 2005, 5 °j°, dc ldsi-Inalteradas. As ações de bancosnão acusar, m alteração de inte-resse o ficaram estáveis, com asde companhias industriais, do se-guros o diversas, sem alteraçãodo interesse. Tambem as deben-tures em evidência ficaram inal-teradas, tudo como se vó dasofertas c ve.dae em seguida.

— 8855000

6508000

FARELO DE TRIGOPREÇOS DO MOINHO

NENSEFLUMI-

Farelo . .FarelinhoRemoldoTrlgullho.-"m-VOs

4 4 4

DO

1 4 4Farelo .FarelinhoRemoldoTrlgullhoAvela (40 ks.)

Por 35 quilos63000 a 6550065500 a 7300095000 a 05500

. 105500 a 115000MOINHO lNU_,_i-

Por 86 quilos65000 a 6550065500 a 7500098000 a 93600

105500 a 113000143000

0905000

portIdem, D. 3 683,

nom. . .Idom, D. 9.(82,port

Idem, D. 9.716,nom. .

Idem, D. 9.718,port. . • •

Idem, D. 10 246,port

Idem D. 10 997,port. . • *

O. Minas 9ci° 1:010*000 1:0085000E. do Rio de

Idem (Rio)Idem (Nltjrol) . .Leopoldlna (Minas)Marítima (Minas).Idôm (Rio). . . .Idem (S. Paulo). .Cabotagem (Minas)Idom (Rio) ....Rcg. Espirito Santo

Sacat2.532

5.0282.130

315365

1.344420

1.707

Total. 13.031

Cómprador.s. . . 53S0O0 53S000Hoje Ant.

Entraram ... —Flc, a safra cm. 212.100 212.100

A existência orça por 7.300

VENDAS EFETUADASAtouce- :

15 O. Tesouro 1930. . 1:015500010 O. Ferroviárias 3a c. 1:035?00070 Idem idem 3a e. . 1:0355000

sacas, conora 7.500 no anteriorNo ano passado orçava por

4.000 sacos nesta data.Abatimento de consumo de au-

to-ontom 200 sacos de 80 quilos.Não houve exportação.

ASSUCARPERNAMBUCO

O mercado de assucar mostrou-se ontem estável, sem cotaçòe3apuradas na Bolsa.

Hoje Ant.Entraram —Ficando a

safra em. 3.314.800 3.314.800A existência orça por 111.900

sacos, contra 111.900 no anterior.No ano passado orçava por

60.000 sacos nesta data.Nao houve exportação.

CAMSÍOForam Iniciados os trabalhos

nesse mercado, ont.m, em con-dições pou-.o movimentadas o cs-taveis.

O Banco do Brasil declarou sa-car para cobranças a 505502 porHbra a pra.o. a 60S000 a vista ca 603635 por cabograma. O do-lar regulou, a vista, a 115910.

33 Gerais 854S0OO100 D. Emis. nom. . . 8505000

25 Idem ldcm Idem . . O51S0OO36 Idem Inem port. . 8595000

1 Idem idem idem . . 8605000Municipais:

66 Emp. 1906 nom. .100 Id»m 1917 port. . .800 Idem Dec. n. 1.550,

port120 Idem Uc-c. n. 1.622,

port20 Idem Iritm Idem . .55 Idem Dec. n. 1.999,

port20 Idom 1931 port. . .

4 Idem Idem Idem . .1 Idom ldí-iii idem . .Estaduais :

19 O. Minas 9 o\° 200516 Idem idem 1:000510 Idem Idem Idem.50 Idem idem ldcm.20 Idem Idem Idem.

680 E. de Minas 5(1034) . . .

14 E. de Minas 5nom . . .

50 Idem idem c|J flDec. 0.602 port.

5 Idem idem 7 °|°Dec. 0.625 port. -9005000

Ações:Bancos:

200 Brasil 4015000Companhias:

65 Progre-i.io Industrial.210 America Fabril . .

flOSao Jercnlmo . . .101 T. Ali-inça

llEDENTUKES:110 Mágéento

27 Docas di Santos. .

40230005803000ISOSOOO1905000475000

148500

9455000450S0001045000

4005000550SOOO1455000

465500440SOOO325000

145S000148S000

0.0

OIO010

160SOOO1585500

1745000

17250001735000

17455001925000

. 193S00O

. 1945000

. 200S00O1:005S0001 -.0068000

1:007SOOO1:008300O

1845000

7105000

6953000

185S000200500011630001005000

9030002005000

Janeiro, Dec.n. 2.316. .

Idem 5003 1 ort,Idem 1005 piírt:

ações:Bancos:

BrasilB. Vista. . . .Comercio . . .Ecgloual . . .Funcionários .Mercantil . . ,Econômico. . «C. Geral . . .Português nom.Idem port . ..C. R. Minas .

C. o_ SegurosPrevidente. . .Continental . ¦— •

Argos. . . • 3:0005000 2:7000000S. America T. 4655000

Em 1933Desdo o dia 1 . . . .

Média ....Em Agosto oe 1933 . .

MédiaDe.de

' 1 dc Julho . .Média

Em 1933Média

Revertido ao "stock"

desde 1 de Julho . .Embarques.

A- do NorteA. do SulEuropaÁfricaÁsiaCabotagom . ... . . .

Total. . . . .

En 1933Desde o dia 1 . . . .Em Agosto de 1933 . .Desde 1 de Julho . .Em 1933HetYr.üo do mercado

desde o din 1. . . .Ulxlstcncla:

frtBiyO. DO MOINHO DA uU_Poi 35 quilo!-.

EXPEDIEMTE DO DIA 25 DEAGOSTO DE 1934

GABINETE DA PRESIDÊNCIA

O Dr. Bernardino J. de Souza,Presidente da Câmara de Re-ajaustamcni. Econômico estevepresente d.nante todas as horasdo expediente, havendo recebido,entro outras, as seguintes pessoas:Drs. Leal da Costa, Ricardo deAlmeida Rego e Tenente JoséPonde Sobrinho.

SECRETARIATiveram entrada 11 declarações

dc credito f foram enviados 17registrados com documentos.

Departamento Nacionaldo Café

RESOLUÇÃO N. 200

MOVIMENTO L*0PORTO

ENTRADAS DE ONTEM:

Dç. Bremen e esc. — Vapor ale- ¦

mâo "Anatolia".De Belém e esc. — Vapor naclo-

nal "Raul Soares".De Immlngham e esc. — Vapor

grego "Phaeton".

De Rio Grande e esc. — Vaporinglês "Siris".

Df Imbituba e cec. — Vapor na»cional "Itanema".

De New York e esc. — Vapor no-rueguês "Troubadour".

De Porto Alegre o esc. — Vapornacional "Itapura".

De Aneba e esc. — Vapor din-zlge "T^ialia".

SAÍDAS DE ONTEM:

Para Porto Alegre e esc. — Vi-por nacional "Cte. Capela".

Para Penedo e esc. — Vapor na-cional "Bocaina".

Para Penedo e esc. — Vapor na-cional "Itapura".

Para Laguna e esc. — Vapsr na-cional "Venus".

Para Florianópolis e esc. — Va-por nacional "Carl Hoepeoke".

Para Nova Orleans e esc. — Va-por americano "Delshd".

Pera Kotka e esc. — Vapor fin»landes "Aura".

Farelo . .Farelinho 4 4 4Remoldo ...Trlgullho. . . .

65000 a 6S5Ò01 O Departamento Nacional do65500 a 7S000 | Café comunica aos interessados,9S000 a 9S500

103500 a 113000

FARINHA DETRIGO

Sacas16.150

277.996 '

E3pecla11.583 ~

239.6110.983

461.0578.382

52036450.261

OREÇOS DO MOINHO FLDMI-NENSE

Por sacoSemolina. ... 33S500

que, nesta data, resolveu prorro-gar as quotas atuais de embarquede café __ interior com destinoaos portos ae exportação, até 15tlc Setembro próximo futuro, ousejam 60 j° (sessenta por cento)om quota Eiréta o 40 (quarentapor centol em quota Retida.

Rio de .anelro, 23 de Agostode 1934. — Armando Vidal, Pro-sidente.

14.041

Sacat

3501.050

853

2.213

Sacat12.03389.165

239.203140.726570.747

Boa SorteDiamantina.S. Leopol-IjPREÇO- DO

Semollna. .Buda . . .Soberana.Nacional

33550032550031S500

315500MOINHO IN..._-.-

Por 33CC35S500

33530032S500¦ 31S500

PREÇOS DO MOINHO DA LUZPor aacc

Semollna. ... — 353500_,uz — 33S500Tios Coroas , — 3'-S500Brilhante ... — 315500

CENTRO COMER-C5AL DE CEREAIS

SEMANA DE 20 A 25 DE AGOSTODE 1931

Alfaia melo- •

ALFÂNDEGAGABINETE DO INSPETOR

Atendon.o ao que lhes expôs ochefe Interino da l1 Secçao, oInspetor baixou portaria decla-rando aos despachantes aduanei-ros que lh.*s floa permitido, desdeJà, c:-_a,ilzarem despachos deacordo com a tarifa nova, osquais serão recebidos e averba-dos pelos empregados dos mani-festos, contanto que contenhama seguinte declaração, no altoda primeira via da nota, cm des-taque — 4 pajíar dc 1° dc Setcm-bro cm diante.

VAPORES ESPERADOS:B. Aires «se. "Alcântara" . .Southampton esc. "Arlanaa" .Amsterdam es. "Zeelandla" .Florlanopoil- esc. "Anna" . .B. Aires esç. "Alchlba" . , .Hamourgo ff-c. "Poseldon" . .Recife esc. "Pyrlneus" . . .B. Aires ese. "Zaanland" . . .B. Aires ese "H. Patrlot" . .B. Aires .se. "P: Christopersen"B. Alrrs e.c "Isis"B. Aires os:. "S. Salvada". .Florian.polis cs. "Tutoya". .P. Alegre es." "3 de Outubro"N. York esc "S. Cross" . .Belém èsc. ' A. Jaceguay" . .N. Orleans ese. "Lages" . .B. Aires esc. "S. Cross" . . .Jnpio e.c. "Montevidéu Maru"B. Aires esc "Formose" . . .

,N. York eso "P. America" .Rosai-lo "Curityba"Hamburgo cre. "Cuyabà" . .B. Aires 6si- "C. Grande" .Hamburgo esc. "La Corufj-"P. Alesre i-.c "Cubatào" . .Manaus <?„:•¦. "C. Salies". . .Santos esc. "Mandu" . . . .Caiclirf "?oKo!"Londres •>_. "H. Chleftaln'-.Londres esc. "Andalucla Star1,

Avlla Star" . .B. Aires esc.B. Aires esc. "Asta".

B. Aires nsjB. Aires esoBremen esc.N. York es..

"M. Sarmlento"S. Prlnce" . .

"S. Nevada" . ."E. Prince" . .

28 '

37272727272728282829292929302029302930313131

11l2

a334538ST

2:400SOOO

COTAÇÕES DE APÓLICES

As médias das cotações dc apo-Uces aa Divida Publica nomina-

Esse oan;. comprava coberturas Uvn__ _ara L serviço do transfe-a 583700, condições cm que o r_nci'ns rm Cnixa df Amortlsação.mercado se manteve c fechou, as .manhã, sâo as togulntes:

2J8Õ0 a 2$930

S630 a$152 „

6$140 a

3Í920 a

$632

6S4004S9003S9503S430

.650

MOEDAS EM ESPÉCIERegularam no mercado, ontom.

os seguintes preços para as moe-das-papel estrangeiras, em e_-pecie:

MOE. AS2__£_urugu_io

12 horas.As taxas que regularam para a

compra ae coberturas loram as

S16Õ '¦ seguintes:1 A' 90 dlv — Libra, 585700; do-

4$070 a 4$120 lar, 11S48.\ franco, 5765; lira,' 5900 o rolahsmark, 4S470.

A' vista — Libra, 593100; do-lar, 113581-, franco. *770; Ura,5900 c rclc:ir.mark, 4S530.

Cabogr_mn — Libra, 53J.0O:dólar, l'.8G;:0.

Foram as tcgulnte. as taxasque regula-ani para cobianças:

A' 90 US.Londres ... 595592

A' v!st_:Londres ... C0S000Paris 5300Zurlch . ... „ ... >•" 35960

Unlformls.das, 1:00035 oio 8Õ4SOOO

IdemMiu-la. 5 ",<• ¦ —Dlvers. Enif. 1:0003.

s ,vo B30J000Idom'míu.í?. 5 °;° . —

ÚLTIMOS LANCES

VEN..5$300

flOMf |5.800

Apólices:UniformlòOtius .Emt) Nacional

1903, portD. Emis. nom.Idem port. . .O Rodoviárias nIdem .ort.O T Nacionalldcm (19_" «. .Idcr.i (193:><. •Idem (1932) .

Vend.

«•,35300

8.-J.3000862SOO0

Comp

8303000

Guanabara£ oi tecidos:

A. Fribrll . . .Aliança. .B. Industrial .B. Pastor . . .C. Industrial .I. Campista. .CorcovadoComct0.. . . .Esperança . . .Manufatora . .N. America . .P. Industrial. .Petropolitana .1. Mineira . .1'aubatè. . . •S. Pedro . . .B. de Febbo „

Carris:M. S. Jeronimov . Minas . .Paulista E. F.J. Botânico lnt.

C diversas:Ds. Santo3 uom.Ds. Santos port.A. Borracho . .D. Bata ....A. S. Lou ronco.

T. e Colou.B. Petróleo . .Dlamantll-.'-» .Mercadu . . .H. Palace. . .

ÜEBENTOnES*.T.AU&hça (Ia f.)Confiança . . .p. Industrial .C. Gávea . . .U. Nacionais. .Ds. Santos . .Educadora . .flumlnens? F. OA. Paulista . .Manut-itor.» . .B. Artes .M-gèense . .Brahma. . .Tijuca . .N. Amerlea .Mercado. . .

— 705000

200S0001015000

1085000

No mercado.Em 19.3 . .

Vendas:

Ho dia 34Em 1933 . .

At.09S0OO todos

— 4445000

— Do StOOKS 'h8F 500

nal ou tf-trangeira k.

5.090 Al lios nacio-nais 100 . .

Sacas idom estran-793.735 gplros idem.350.511 Alpiste -ae-.íi-

nal, quilo. .Saca- iide m estran-2,352 I golro quil) .2.202 I Amendoim em

casca, 26 ks/são retiradas Ararutn quiio.

5430 a

23500 a

8440

3S500

63500 a 7S000

5380 a

1S730 a

Nominais

3920

13800

VAPORES A 5AIR

Southampton esc. "Al-antara"

Santos "R. Soares"Penedo esc. "Itapura'' ....Santos "R. Soares"A. Branca fsc. "Tlbagk" . .Hamburgo tsc. "Alchlba" . .B. Aires es:. "Arlanza" . . .B. Aires e=<; "Zeelandla" . .S. Antonl. esc. "Poseldon" .P. Alegre erc "Itaperuna" . .Cabodolo .c-c "Itaquatiá" .Hamburgo ..se. "Siris" . . .Antonlna i .--c. "C. Castilho" .

.acas ue con-

135500

1005000

2125000

190S000

U650P0

633000

14S0005O5S0OO

7403000

16OS0OO

20230001603000Í1S00O1915000210300021250001005000

355000

70S0002025000105S000240S000

1205000

iumo looal para vigorar a exis-tencia dlarii exata.

115350010S0U0

23450002475000

13S0005003000

35500

7003000

1803000

Arroz agulhaamarelão 6Lquilos .

Idem osp. bri-Avl3o — Imposto mineiro ouro. lhado 60 k.

durante o mès do Agosto 33000. Idem Ia bri-| lhado oO k.

Nota — Imposto Estado do Rio ; Idem especialouro, a irnnte o més de Agosto:500o.

At.— Café, bonificação de 10 "l0361 sacas.

Obs. — Café retirado do mer-c_do poli Departamento N. deCafé em 34 do Agosto, 266 sacas.

Avisocas.

Café devolvido, 5 sa-

OPERAÇÕES A TERMO

60 quilosIdem Ia 60 k.Idem 2a 60 k.Idom 3" 60 k.Idem Japonês

esp. 60 ks.Idem, idem 1"

60 quilos. .Idem, idem 2a

60 qilllss. .Idem, idem 3a

60 quilos. .Idem cang-i 60

quilos . . .Bacalhau i-spe-

ciai, 53 ks.

2063000

685000

O mercado á termo regulou,ontem, ace.iElvel, com as opções Idom superiorem declínio. Os negócios reali-1 58 quiloszados para futuro foram de pe-queno vulto o orçaram por 4.000sacas, fech-dc,- á termo.

A Eolsa, ficou calma, com asopções abaixo:

Abertura

Meses Vend. Comp.

Agosto . .Setembro

005000 outubro. .Novembro.Dezembro.Janeiro .

Vendas

R50S00O8383000

2115000905000

1:0505000853000

l:O5OS00O2075000

Mercado

. . 135775. . 135330

. . 14S050

. . 145223

. . 145450. . 1453304.000 sacas.

- Calmo.

133630u:77õ

13597514S10014S350145275

F-C1MM-NTO

GAFEFunciono 1 o mercado dc café.

ontem, sem alteração apreciávele has*í-nf? movimentado, revê-

Meses V-nd. Comp

1 ;0ló3000

lfo.2500. laudo-sc cm posição calma as

Agofto .... —Setembro ... —Outubro. ... '—Novembro. . •—Dezembro ... —Janeiro .... —

Ven.las — sacas.Total -:: vendas — 4.000 sacas.Mercado —

Idem -sca>nu-do 58 qu'los

Banha de P.Alegre caixa.

Idem Laguna.caixa . .

Idem de It.i.taicaixa . .

Batatas do In-trrlor qu Io.

Idrm do Su'. k.Idem estran-gelias qui.o.

Cebolis naclo-nais caixa .

Idem estran-gelras caixa .

Erva mat a k.Ervilha quiln .Farinha de

mandioca erp.50 quilos

Idem fina 16.Id?r.i entroflna

ldcm. .Idem grossa,

Idem ....Feijão prete,

esp. 60 ...Idem bem. 60

quilo .Idem branco.

705000 a -723000

705000 a 723000

635000 a 663000

633000 66S00056S000 60300046S000 52SO00385000 425000

455000 463000

433000 44S000

30S0OO 413000

343000 365000

Nominais

1753000 1853000

1555000 1603000

1155000 1253000

1103000 1223000

109SO00 1103000

Tal decl.raçao deverá ser Visa-da 110 ato do recebimento peloescrlturnrlo do manifesto ou peloChefe da mesma Secç&o. Essaportaria sô terá vigor até o dia31 do corante més.

— Tendo em vista determina-çiio da Diretoria das RendasAduaneiras, foi recomendado aoSecretario da Comissão da Ta-rifa que da.i copias das decisões,destinadas n serem publicadas, sejaextrald1. mais urna via paraaquela Diretoria. Tais copias, de- • _vldamonto autenticadas, deverão S. Fldells cm? h. Branca .ssr acompanhadas Ue um iiiapaLondres era II. Pátrio. . .relaclohanJo-ás, as quais serúoEdynla esc. P. Clirlstophersenremetidas ciensalmentc, até o dia Amsterdam -Saanland . .

15 do mès subsequente fazendo-a-N. Orleans cec. Barbacena .

acomoanh ir. além disso, do amos-Houston esc Isis . ... .trás. sempre quo fôr possível e. Bremen esc. S. balvacla . .

110 caso da não possibilidade de P. Alegre t*c. caxias ;-•-.•a fazer, lonsignar 110 mapa de-.P. Alegre «o Itabera . . .claracão nesse sentido. B. Alro sese.Montevidéu Maru

— Foi recomendado aos Srs. con-j Macau esc Campinas .

ferentes quo em todos os rasos I Hamburgo esc. R._ Soares

de Impugançáo do mercadoriasa comissão da Tarifasujeitas a comissão da Tarifa e

sempre que seja possível, remetamamostras, em duplicata, afim deque. seja uma enviada, oportu-niimenie. A Diretoria das RendasAduaneiras, em cumprimento ftordem da'mesma Diretoria, n. 22de 16 do cerrente més.

Ao Diretor dns RondasAduaneiras foi encaminhado oprocesso relativo 00 requerimentocm quo L'ii-_ F. Gomes „ C. Ltd.recorrem para o Sr. Ministro daFazenda, do ato da Inspetorla daAlfândega cue determinou fossecobrada a irultu do direitos emdobro, relativa A diferença" apu-rada na conferência dn notan. 08.758. tíe 1333, eom nenhumabatimento, na forma do quo cio-termina o rrt. 65, n. 2, do Da-creto 11. 22.717, de 16 de Maiode 1933.

A Cjinpanhla CarboniferaRio Grandense assinou. 110 Ser-viço de i.íhçâo', dois termos se

„ 1 compromete.iclo n apresentai,111S000 a 1225000 rtontvo do prazo de 60 dias. os

1 certificados dc fornecimento de131.030 quilos de carvão naclo-nal à firma Bel-.ulro Rodrigues .*C cor.-cs')or,dcnte á quota c.e10 °° sobre 1.319.500 quilos deevarvão --r.t.-an-clro que a mesmafirma rccêocu p:lo vapot "Phao-

ton". entrado neste porto em 2orto corrente mês; e de 193.459quilos de carvão nacional a firmaPereira C.melro & C. Ldtaa.(Companhia Comercio e Navega-cão), -orreapondente á quota de10 °!q° sobre 1.034.590 quilos decarvão estrangeiro que a mesmafirma recebeu pelo vapor "Bii-

perra", entrsdo ne:te porto em 8de Júlha pr-.-xlmo passado.

S. Francis 10 esc. "Assu

Havre osc. ' Formose" ....N. York esc. "S. Cross" . . .B. Aires esi "P. Amerlea". ._Antuérpia rre. "J. Charlotte"A. Branca esc. "Herval" . .Macau esc. "Campelro" . . .P. Alegre e^c. "Itapé" . . .Belé mesc. "Itanagé" ....Gênova esc. "C. Grande'^ . .Florlanopo-ls esc. "Anna". .B. Aires es;. "La Coruna" . .S. Mateus esc. "Celeste" . .N. York esc Mandu". . . •P. Alegre esc. "3 de Outubro"B. Aires esc. "H. Chleftaln" .B. Aires es; Andalucla StarEstância es:. "Arataca" . . .Londres esc. "Avlla Star" . .S. Francisco esc. "Laguna .P. Alegre ¦•«:. "A. Benevolo vHamburgo f-c. "M. SarmlentoP. Alegro etc. "Cubatiti -. .p. Alegre CH'. "Aráraquara .

28262828272727.727.72827-7 .37

i_íi28292929292930292030203030313131313131

1

5500 38005150 a 57C0

4B3000 a 403000

S300 a S700233C0 a Ô3000

17S000 a 173500143000 a 143300

12S000 a 125500

103000 a 115000

21S000 a 2-3000

Nominais

NA ASSOCIAÇÃOCOMERCIAL

DISTRIBUIÇÃO DE MANIFESTOS

I fEm 25 Jo corrente..037 De Hamburgo

SERVIÇO DE INTERCÂMBIOO Serviço de Intercâmbio ca

As criarão Comercial do T..3de Janeiro acaba dc r;~ rcorrespondência da eu'.:- 1Nippon Comercial Guids, e .'.-belecida em Toklo, Japão. .í.vrunouchi Buildilig 307. co:r.'. '--cando dispor dc uma ortar. :.-çâo efici.nte paara facilít.r ointercâmbio comercial entra oJapão e o noso pais.

A referida empresa reporta,outrossim, estar habilitada p^"apromover negócios de imp.rt".-çao e exoort.çao e d?:ij_r r*-laçõss com as firmas na slnteressndcs.

Outros detalh-s p... 'procurados no Scr.iço ei. In-tercambio da As.ocía;ao CD-

Va- ] mercial. .

'JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934 31

Prefeitura do Districto FederalACTOS DO INTERVENTOR FEDERAL

ACTOS DO DIA 25 DE AGOSTO DE 1934

Foram5 nomeados os cidadãos - Maurício Borneo, ___GilbertoPinto da Silva, José Jorge Joslno, Alfredo T^m.^Ham HoiPaulo de Souza, Wlndemlr Gusmão Andrade, Bellarmino da 8va Santos, Arlindo Pereira Ramos, Alberto Marques Barbosa An-tonio Monteiro Filho - para o cargo de Auxiliar de 1-lscalizaçaoda Directoria Geral do Limpeza Publica e Particular.

Foram nomeados, na Directoria Geral de Engenharia, de ac-cordo com o decreto 5059, de 14 de Julho de 1934:

Pare o cargo de 4° Officlal — Thereza Romano. Áurea Cal-delra de Alvarenga e os cidadãos João Carneiro de Campos eMWp^reTcarrgoBd°erEPretlcante de Official - Helvla Marques deOUví-ral Elda Moreira, Saphlra de Menezes .Oliveira, EsmeraldaGaspar Ribeiro da Silva e os cidadãos -João Corrêa da Costa,mídemar Francisco Moreira, José Rocha José Ângelo Mazza-reli, Carlos Schmith Mercê e Jardlr Carlos Maciel.

Foram effectivados: na Diretoria Geral de E-\Senna™- nostermos do decreto 3790, de 2 de Marco de 1932, combinado com odecreto 5060, de 16 de Julho de 1934 no cargo de Medidor dei _.cl.Se — Wanderval de Oliveira Fontes, Eraldo Siqueira Campos.iSfenlo MÜnlck, Antônio Cesario de Sá Freire Alvm, AlfredoCunha, Deusdedith Souza Bltigçaurt, Manoel Pere re MartinsIvo de Almeida Reis, Antenor »_lxeira da SUva, Osmar oe Piei-tes Guimarães, Arthur Augusto Werneck Franco Waldemar Go-ines Plmentel, Henrique de Mello e Américo Bemarchi.

No cargo de Servente de Escrlptorio — Abel -*i0PJ^,„H0™P'0de Souza Fernandes, Antônio Coelho de Oliveira, Serculo Anto-So dòfs-fntos, Leão Gambeta Vianna, Gastão¦Romto Berthol-do Álvaro Limeira de Albuquerque, Luiz de Barros, Raul da Cos-te'Cabral e Eduardo de Almeida.

EXPEDIENTE DAS REPARTIÇÕESSECRETARIA GERAL DO GABINETE

EXPEDIENTE DO DIA 25 DE AGOSTO DE 1934Boletim n. 28

ACrOS DO SR. DTRECTOR GERAL -.„.„_,_.

; Transferencias: Foram transferidos os seguintes Fiscaes.-Wfen-el Campanha, de Guaratlba para Campo Grande.SMdorip-SSCorrêa. de Santo Antônio para S. Domingos.Manoel Gonçalves Boaventura, de iraja para Penha.Arnaldo de Abreu Mendes, do Irajá para Penha.Ariiítides Pereira do Castro, da Pavuna para Anchietaj____i Pass-s So_res, de Campo Grande para Guaratlba, ePh.tódelpho Mves de Oliveira Gama, de Anchieta para

*aVUtla' DESPACHOS DO SR. DIRETOR GERAI. „.„„,,„

Maria Helena de Souza (16174) - Mantenho o despacho.Nogueira & Gomes (14906) — Mantenho o despacho.

-Stos (S ^D^erido^d? accordo com a informação.

Sub-Directoria AdministrativaDESPACHOS DO SR. SUB-DIRECTOR .„„.,„.._

Belmiro da Silva c outros (16419) - Ultimada a transferen-^'vÍb-^íi

Calhei.os (16086) — Paga a licença, voltem.Julfa» Pedreiras (16380), - Cancellem-se os autos, á

**l^Slfo%%^&r-^0Ve o alegado quanto áPrOPNorbaerto%nPáclo°Vargas (13590) - Junte documento que

"^^-4rs=« s?._. = itastrucçôes baixadas com a circular n GB. <10181>.

Em José Bellèza (16191) c Antônio Vieira & Ltda. (16445) - Re-

leve-se a multa, á vista das informações.

Sociedade dos AtS^do^c'^ lndU5tria d° M(16267) — Compareça para esclarecimentos.

Sub-Directoria FiscalDESPACHOS 1K> SR. Sire-DIRECTOR ,„,., .^En=_rS::sSSl;

tóelWria"1 _16$8>: M. Gabriel D'Habcyche (16482) c MariaAnnunciada Gonçalves (16479) —

Çe10"00,.,,.¦ TM„ (16509. _Sociedade Nacional Commissaria do Cafc Ltda. ll__-_)

Dò'An.oniaoXdè Andrade (16502) -Mantenho a intimaçãoCaixa dc Auxilio aos Funecionarios Públicos (1-486). — ue

íeridI.'mandade dc Nossa Senhora da Penha - Jacarépaguá

C°mSa,£ Fclizola (16520) c Chindler k Adlcr (16472) - Dc-

Ieri J°." P. dos Santos 8. Cia. (16503) - Mantenho a intimação.

DELEGACIAS FISCAIS, FISCALISAÇÃO EXTERNAE DEPOSITO CENTRAL DA MUNICIPALIDADEL "rENDA

RECOLHIDA EM 25 DE AGOSTO DE 1934

M&la ::::::::::::: íiISSSSS

nlda Salvador do Sá 187; B. ¦^rl-P,K'.MOcir^-to Sá 105:vnrior rln sô. 1B9* F. M. Scrnachc, Avenida saivauoi ae oa, iuu,A-cxSntoManes, rünpenhor dc

'Mottoslnhos 22; Agostinho dosSantos rua Senhor dc Mattosinhü3 36-A Abílio Pcreliu cio vas-!M_s™^So? aHíatlMlnh* 83: Adelino Fernandes RI-beiro e outro, rua Senhor de Mattoslnhos 110, Intimados a, apro-sentar, nesta Delegacia Fiscal, no prazo do 10 dlas, suns licençascommerciaes do corrente exercício, de accordo com o art. /_¦ aoDecreto 4.012, de 2-1-934.

20a CIRCUMSCRIPÇAO — ANDARAHYINTIMAÇÕES

Carollna Martins Pinheiro, rua Uberaba sin., o Anua Alvesda Costa Nogueira, rua Senador Soares 65, Intimadas a demoliros barracões existentes nos locaes citados, no prazo dc 5 dlas, deaccordo com o laudo do vistoria. i„n„,__„ „

Lucla Adelaide Rodrigues, rua Rosa o Silva 275, intimada ademolir ns obras feitas no* local citado, no prazo de 30 dlas, deaccordo com o laudo de vistoria. .„„,., .

Jullo Ferreira da Fonseca, rua Sá Vianna 136, intimado ademolir os quartos c cozinha que construiu á ma Sa Vianna 130,ho prazo de 10 dlas, • _,_..__,

Manuel Ferreira, rua Conselheiro Paranaguá 67, intimado ademolir a dependência que construiu no local citado, no prazo de10 dlas, de accordo com o laudo de vistoria.

.- 23a CIRCUMSCRIPÇAO — INHAÚMAEXIGÊNCIAS E DESPACHOS

Franclsca Duro c Antônio Antunes — Provem a suecessao,EDITAL

Antônio José Dias, rua Archias Cordeiro ns. 147|149, intimadoa assistir á vistoria que se realizará no dia 29 do corrente, ás 12horas, no predio do local citado, ú_ accordo com o art. 295, . 14do Decreto 2.087, de 19-1-925.

28a CIRCUMSCRIPÇAO — MADUREIRAINTIMAÇÕES

José Fernandes da Costa Santos, Avenida Automóvel Club 125,Intimado a pagar, nesta Delegacia, o excesso dc lixo, no prazo de

José Antônio Barros, Estrada do Octaviano 358, intimado apagar, nesta Delegacia, a dlffcrcnça de Inflammavels, no prazode 10 dias.

FLAGRANTESLuiz Moreira Machado, rua Carollna Machado 1.428, autuado

por ter construído uma varanda cem licença.Carlos Lopes Pereira, rua das Turquezas 5; João Ribeiro, rua

dos Diamantes 97-A; J. Calil Chedrens, rua Carollna Machadon. 1.526, autuados por não terem pago o imposto proporcional,no prazo da lei.

Companhia Predial, praça Marechal Florlano 31, autuada pornâo ter pago a licença da pedreira, á rua Laurindo Filho n. 318.

EDITALLuiz Moreira Machado, rua Carolina Machado 1.428, Intimado

a legalizar a varanda construída sem licença, no prazo de 10 dlas.

33° DISTRICTODKRPAC1I03 DO HR. SUD-DIRECTOR

Josí Rodrigucz Dnntaz, rua Goyaz 800 — Rectlflquc-se pare2:0408000.

Albano dos Santo., travessa Virgínia 41 — Rcctlflquc-s. para1:080$000.

Accacio Tavares do Brito, Avenida Suburbana 2.406 — Rcctl-ílquc-so para 1:800$000.

EXIGÊNCIAS A SATISFA7,EnHenrique Pinto, Avenida Suburbana 2375 — Prove o direito

dc dispor.35° DISTRICTO

DESPACHOS DO BR. SUB-DIRECrOnAntônio José de Figueiredo e outro, Estrada Marechal Ran-

gel 319 c outros — Rectiflque-se para 3:000.000 o valor do predio317 e 2:0405000 cada casa I, II, III. IV, V, VII o IX.

Henrique Ferreira Lino, rua Lima Drummond 3 — Rectlfl-que-se para 2:0408000. , _.

Domingos Perelrn do Macedo, rua Lima Drummond 33 — Rc-ctlfique-se para 1:3205000.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERIdallna Rocha, rua Monteiro Manso n. 1 — Junte documento

habll que provo o alegado.Layre e Lycer Gomes de Paiva,-rua Pereira da Costa 44 —

Registre a carta dc llança..

37° DISTRICTODESPACHOS DO SR. SUU-DIRECTOR

Júlio Cezar Gutterbacb, Estrada Cafundá 541 — Exonere-sedo pagamento de cinco mezes do Io semestre do corrente ano.

José Francisco Pinto da Silva (Espolio), rua Coronel Rangel18 — Inclua-sc para pagamento de seis mezes no 2o semestrecorrente com o valor .de 3:6008000.

Gustavo Augusto Ferreira Feltnl, travessa Pinto Telles 124 —Rectifique-se para 6005000.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZRJosé Moreira da Silva, Estrada da FrcgUt_.ia 34 — Prove o

quantum do prêmio de seguro.Arnaldo Arthur Carmo Alves, rua Henriqueta 28 e outros:

Alda Monteiro Marques, rua Calacó 151: Arnaldo Arthur CarmosAlves, rua Calco 130 e 145; Fortunato Teixeira de Lemos, ruaMaria Lopes 148 c outros — Juntem documento hábil que proveo allegado.

39° DISTRICTOManuel Ribeiro da Costa Maia, rua Limites da Agua Branca

628 — Exonere-se de quatro mezes do exercício de 1934.Joaquina da Conceição, rua Concórdia 11: Armando Carneiro

da Cunha, rua Victor 16 — Registre-se de accordo.

SANTA CRUZ34a CIRCUMSCRIPÇAO -FLAGRANTES

Halin Marcos, rua Felippe Cardoso 10, autuado por estar o seunegocio funecionando fora. das horas legaes, no dia 18-8-34.

Tuffi Felippe, rua Felippe Cardoso s|n., autuado por ter con-struido um predio sem licença.

Secretaria do Gabinete, em 25 de Agosto de 1934. — MariettaB. T. Lott, 35 Official. — Confere. II. Rcssc, Chefe de Secção. —Visto. J.o_.o-p7*o Pinto da Motta Lima, Sub-Director Adminis-trativo.

40° DISTRICTODESPACHOS DO SR. SUB-DIRECTOR

Paulino Martins da Cruz, rua Retiro 163 — Rectifique-separa 1:320$000.

Octavio Leonarde, Estrada Engenho 140 c 144 — Rectifique-se para 1:3205000 cada predio.

41° DISTRICTOJoão F. Ferreira, rua Augusto de Vasconcellos n. 7 — Junte

documento habll.43.° DISTRITO

José Paulino da Silva, rua André Pinto 16D Rectifique-se

,i MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAES

EXPEDENTE DO DIA 25 DE AGOSTO DE 1934DESPACHOS DO SR. .-.._-.H-T_.IUO

Herdeiros dc Álvaro dos Santos aianninl (Proc. 1908, do 29do Maio do 1934) — Tendo em vista as Informações, nada ha quedeferir.

Herdeiros de José Augusto (Proc. 1974, de 5-6-34) — Pro-vem, por melo de attestado firmado por funcclonarlos municipaes,que o contribuinte não contrahlu outras nupeias, que sua viuvacontinua nesse estado c dellc so não havia desqultado e que omesmo nfio deixou outros herdeiros, dos cnnumcrados em o ar-tigo 47 n. 1 do Decreto 3.397, de 9 de Maio dc 1930 com direitoá pensão.

Justifiquem a divergência quanto ao nome do contribuinte.Verifiquem se está exacto o que, á vista da conta corrente,

informou a Secção dc Escripta.Herdeiros de Seraphlna Doyle Silva (Proc. 1795, de 19-5-34)

— Promovam o encerramento da folha da contribuinte fallcclda.Herdeiros do Ernesto Pereira da Cunha (Proc. 268, de 24 dc

Janeiro de 1934) — Promovam o encerramento da folha de paga-mento do extineto contribuinte. _

Antônio Daniel da Silva (Proc. 2185, do 20-6-34) — Com adevida autorização do Sr. Presidente, restltuam-se documentos,em termos.

José dos Santos Carneiro (Proc. 2128, de 15-6-34) — Sub-metta-se á inspecçào de saúde nos termos do art. 39 do Decreton. 3.397, de 9 de Maio de 1930. ..„,,__ _--„•',

Herdeira dc Waldemar de Oliveira Fontes (Proc. 3.108, de23-8-34) — Satisfaça a exigência.

PAGAMENTO DE EMPRÉSTIMOSSerão attendidas, amanhã, dia 25, ás propostas marcadas do

ns. 1.493 a 1.505.NOTA: — As propostas annuncladas e nao recebidas, so serão

attendidas na segunda chamada.

EDITALDe accordo com o resolvido pelo Conselho Director cm sessão

de 22 do corrente, convido o contribuinte — Carlos Ponce dc LeonLeite, ex-auxlllar de escripta da Directoria Geral de Assistênciaa comparecer neste Montepio dentro do prazo de 8 (oito) dlas, acontar da Ia publicação deste edital, afim de saldar o seu debito,de accordo com o informado no processo 1587 do corrente anno, sol)pena de ser excluído do rol de contribuintes.

Domiclo Duarte Silva, Secretario. /'

DIRECTORIA GERAL DO PATRIMÔNIO,ESTATÍSTICA E ARCHIVO

EXPEDIENTE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 1934DESPACHOS DO SR. INTERVENTOR

Victor de Sá — Indeferido.Sociedade de Concertos Symphonicos do Rio dc Janeiro —

Não ha o que deferir.Joanidla Sodré —• Deferido, nos termos da informação.Bidú Sayão — Deferido, nos termos da informação.Álvaro Vergueiro Davison c outro — Deferido, nos termos da

informação.Luiz V. Caruso — Deferido.Armando do Rego Macedo — Deferido, nos termos da infor-

mação. V!-,; ..-.,Júlio Otto Theodoro Lohmann — Defendo, nos termos da ln-

SãoSanta RitaSão Domingos ¦Sacramento .. Ajuda Santo AntônioGloria Lagoa Gávea Copacabana ...SanfAnna ....Gamboa Espirito Santo .Engenho VelhoSão ChristovãoTijuca Andarahy Engenho NovoMeyer Inhaúma Piedade Penha Pavuna Madureira —Anchieta Jacarépaguá

361S800286S3002105700

2:4095300l:132$8002:278S900

47282002095800

1:182860060S600

438S100760$<'90343S400110S70051581003525700

2:19383001:03553002:805$50O1:3678800

3688000348S5004656400181S8001675100

Santa "Cruz

,t-9((.Í...nInriammavcls 4.282S300Emplacamento 3848700

Total 29:690*400

EDITAL ..Tomo publico, t>_ra conhecimento _dos interessados que a sede

OM. Sacia Fiscal Ta 7» Circumscripção Santo Antônio, foi trans-STLi j« rf« n Q9 num n R 109 da Rua do Rezende.í^tub-D"rWtoíaFisca.;-C, dcAgosto de 1934. - A. Rocha Lcao8ub-Dlrector Fiscal.

AFERIÇÃOCtrcumscripção de Inhaúma e PiedadeTorno publico, para cor'--: '" ^ '

riÇ^dasí^^^^^^o i^SdlantS o pagamento da

qU%^-?-DirXriamFl°sc^f4nd- 2ggo dc 1934. _ A. _.oc__. leão,Sub-Director Fiscal.

DELEGACIAS FISCAES8a CIRCUMSCRIPÇAO — SANTA THEREZA

FLAGRANTE .Dt. AUredo Fatini. rua Goytacazes 32, autuado por nao ter

enmprido o prescripto no Edital de 5-7-934.

15a CIRCUMSCRIPÇAO — ESPIRITO SANTOEXIGÊNCIAS E DESPACHOS

Chehadc Jorge Mansur — Prove a fallencta.INTIMAÇÕES

Cândido Gomes Ramadlnha, Avenida Salvador de sa Z26;Adelino C. Ferreira. Avenida Salvador de Sá 190; M. Duarte Cam-pos. Avenida Salvador de Sá 184; A. P. de Lima. Avenida Salvadorde Sá' 156; Joio de Freitas Gomes, Avenida Salvador de s\/úi-Pedro Rodrigues Teixeira. Avenida Salvador de Sa 154; MarioRibeiro. Avenida Salvador de Sá 114; Abel Fernandea dos San-tos, Avenida Salvador dc Sà 168; Antônio Maria Andrade Ave-nida Salvador de Sá 172; Mano.l Lcpss Victor, Avenida StS?°í2tde Sá 68; Américo Alves Pinheiro, Avenida Salvador dc Sà 5fi;Macedo & Ferreira. Avenida Salvador de Sà 51; Antônio da Costa.Avenida Salvador de Sá 73-A: Antônio Bosco, Avenida Salvadorde Sá 107; Abel Novaes Fernandes, Avenida Salvador de Sa 107;Antônio Maria Pereira. Avenida Salvador de Sá 119: Azevedo &Rodrigues. Avenida Salvador de Sá 173; O. Schlndler_ & Cia.,Avenida Salvador de Sa 173; Antônio Moradluo & Irmãos, Ave-

DIRECTORIA GERAL DE FAZENDAMUNICIPAL

EXPEDIENTE DO DIA 25 DE AGOSTO DE 1934DESPACHO DO SR. INTERVENTOR

Paulo Augusto Alves, José Borges c Alice Borges — Indeíc-ridos.

DESPACHOS DO SR. DIRECTORMaurício Amoroso Teixeira de Castro — Deferido.Josc Vieira Machado Junior — Pague-se em apólices.

DESPACHOS DO SR. ASSISTENTEZuluca Mesquita Queiroz — Deferido, nos termos ao parece.-

Co Sr. Sub-Director dc Despesa.Esther de Carvalho c Silva e Antônio Calazans Silva Pimcn-

:cl -- Deferidos. .-Antônio Luiz de Souza — Levante-se a perempçâo c rectlfl-

que-se o valor loeativo para 1934, cm Rs. 13:800S000.Joaquim Antônio Mathias o José Joaquim Corrêa da Costa

Levante-se a perempçâo. ¦Humberto Ramos e Arnaldo Abreu Mendes — Deferido, anno-

tanúo-se om folha.Antenor Alberto Duarte Silva — Venho por Intermédio do

Club.José Ferreira Barbosa, Cândido Vaqulero Hereda, José Alves,

J. B. Fernandes, Isaac Spector, Floripes Rudge e Manoel MoraesResttlua-se.Accacio Barreto — Accelte-se.José Antônio Gonçalves — Deferido, ficando sem effeito a

consignação anterior.Sebastião Cardoso, Antônio F. do Amaral, Álvaro José dos

Santos, José Lopes, Romualdo Theodoro da Silva, Tiburcio JoséLourenç-, Pedro Salvador da Cruz, Pedro A. da Silva, Mario Al-berto Alves, Pedro Theodoro da Silva, Joaquim Domingos Inno-cencio, José Muniz Filho, José da Silva Vieira, Sebastião de Oli-veira, José Alves Pestana, Manoel Francisco Borges, Malvino JoséGonçalves e Manoel da Silva Netto — Deferidos.

Rosa Rodrigues Pacheco — Accelte.Agneda Gonçalves — Cobre-se a taxa de transmissão pelo va-

lor de Rs. 100:000$000 de accordo com a informação do Sr. En-genhelro. ,,,,

Alzira Maia Bastos —-Levante-se a perempçâo o rectifique-se o valor loeativo para o corrente exercicio em Rs. 6:000$000. _

Anita M. dc Oliveira, i° Official. — Visto, Joaquim MagalhãesGomes, 2o Official.

S.^SECÇAOEXIGÊNCIAS A SATISFAZER

Luiza Maria G. Werneck — Compareça para esclftreclmentos.O 2o Officlal, Alba to Soares. — Visto, 5. Santos Jacintho,

Chefe de Secção.

Sub-Direc-O-ia de DespesaSECÇÃO DE APÓLICES

EDITAI.Paaamento dc juros — Empréstimo de. 100.003:0305000, decreío

3.462, rio 1931Dc ordem do Sr. Director Geral dá Fazenda Municipal, tor-

no publico, para conhecimento dos interessados, que na 4. Secçãodc Despesa iS^.ção de Apólices) serão entregues amanha, segun-da-feira dia 27 cb Agosto, das 12 ás 15 horas, os chegues de ju-ros do empréstimo cie 100.000:0005000. decreto n. 3.462, de 1931,aos senhores portadores das guias cujos números vao abaixo in-dlCaGU-a-

números - 9299 - 9665 - 9926 - 10482 — 10483 -10554 -11515, — 10031 - 10746 - 11567 - 11584 - 11820 a 11830

11834 a 11836 — 10994 — 11839 a 11846 — 11849 a 11854 —11856 - 11858 a 11860 - 11867 a 11869 - 11871 a 11902 -11905 — 11907 a 11916 — 11918 a 11920 - 11924 a 1127 — 11929

11932 — 11933 — 11934 — 11936 — 11942 — 110.075._ Guia cm exigências — 12014 — 12054 — 12056 — 12532 -

4» Secção dc Despesa, 20 de Agosto de 1934. — .-.eco Gui-marães. •Io Official.

Sub-Directoria de RendasDESPACHOS DO SR. SÜD-DIRECTOR

Euclydes Barroso, largo do Machado n. 13 — Rectiflque-sePS

Veorge$B°r.ttan Atkinson, rua Moura Brasil, 38 - Rectlfique-se^^lotoT-Costa Garcia, rua Visconde dc Pirajá,.4801 ci 480-A

Proceda-se de accordo com a informação do Sr. Lançador.Productos Pharmaceutlcos Barrozo e Walter Ltda , ™ ™e°-

philo Ottoni 171 — Deferido, tendo cm vista as novas informações.PreSManuel

Martins de Araujo, rua Vigário Morato m.£e2-le2-H — Rectiflque-se dc accordo com os documentos apresentados.Junte documento habll relativo á casa 2-1. _„„„„_,,_. . „-__

Manuel Gonzalez, fua Souza Bandeira 1 — Compareça a este8

Antônio Severlno de Carvalho, rua Visconde de Inhaúma 87Rectifique-se para 6:720S0OO. o-.i_*— _José Silva Simões, praia do Retiro Saudoso 43 — Satisfaça a

Albino Ferrão das Neves, rua Ruth Amorim — Cobre-se oimposto pelo valor da guia. «_««__.»«

A. Lobo, rua Harmonia 100 — Compareça a este Gabinete.

3" DISTRICTODESPACHOS DO HR. SUB-DIRECTOR

Antônio Santos, rua Sete de Setembro 125 — Rectiflque-separa 20:4235000.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZEREliza Ferreira Cardo_o, rua Visconde do Rio Branco 52 — Fa-

gue o expediente para levantamento da perempçâo. -

19° DISTRICTODESPACHOS DO SR. SUB-DIRECTOR _

Maria dc La Concepcíon Pineiro Alonso, rua General cana-barro 434 — Rectlfiquc-se para 5:220S000. _„_n«„„0 „José Markenzon, rua Professor Gabizo 363 — Rcctlflque-separa 6:OOOS00O. . . .,_..,,- OBAntônio José Martins Tinoco, rua Pereira de Almeida 96 —

para 1:4408000.Sebastião Alves Ferreira Leite, rua Bias Fortes 19 — Rectlfi-

que-se para 2:0405000. . _ _ LlrlManuel Antônio Gomes, rua das Missões 4 e 5 — Rectiflquem-

se para 1:6805000 c 1:8005000, respectivamente as casas IV e V.Carolina A. da Costa Brito, rua Itaquy 65 c outros — Recti-

flquem-sc para 1:4765000 a casa VI e 1:350S cada uma das casasIII e IV.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZEROctavlo Cardoso da Rosa, rua João Romariz 263 — Junte

documento habll que prove o allegado.José Maria de Albuquerque, Avenida New York 156 — Prove

quitação territorial. Inclua-se com o valor de 1:9205000 para pa-gamento de seis mezes no 2o semestre corrente.

Raphael Piemonte, rua Capitão Freitas 86; José Mana deAlbuquerque, Avenida New York 189; Jcsé Guerreiro, rua JoãoRomariz 35 — Provem quitação territorial. Inclua-sc de accordo.

Antônio José da Fonseca, rua João Romariz 85 — Prove arenda da subiocação,

48° DISTRICTOLaudelina Baptista Cropolalo, Praia dc Guanabara 323 — In-

clua-se para pagamento de oito mezes no 2o semestre corrente.Estelita Augusto Werner, rua Cachamby 68 — Rectifique-sc

para l:200SOOO.Theonilo da Silva Santos, rua Pio Dutra s|n — Exonere-se de

accordo.Alves Magalhães í; Cia., rua Commendador Bastos 74 e 80 —'

Exoncre-se de tres mezes do imposto predial.EXIGÊNCIAS A SATISFAZER

Octavio Babo, rua das Pedrinhas 101; Fouad Coury Safady,rua Sete 21 — Juntem documento hábil que prove o allegado.

formação.José Braz Pereira Gomes Deferido, nos termos da infor-

Sociedade Casa Dltalia — Deferido, nos termos da infor-mação.

DESPACHOS DO SR. DIRECTOR GERALEXPEDIENTE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 1934

Transferencia dc domínio útilJoão Felippe Pereira — Deferido, ficando o comprador obrl-

gado a legalizar a posse das marinhas.Oscar Randolpho Vaz — Defendo. ._,_,___,_ ¦ ,

EXPEDIENTE DO DIA 25 DE AGOSTO DE 1934João Francisco Cancjo — Deferido, ^os termos da iníor-

maÇí_eónavdo Magalhães Machado — Deferido, nos termos da

informação.

ou

li» SECÇÃODESPACHOS DO SR. CIICFE

José Manoel Teixeira — Transfira-se.Jacob Christ — Junte o distrato da firma Keller & Christ.Carlos Taveira í; C. — Apresentem as declarações do mon-

tente dc vendas, afim de ser calculado o Imposto.Floriano Alfredo Gonçalves — Cobre-se o imposto.

R. Duprat, Chefe de Secção.

2» SECÇÃODESPACHOS DO SR. CHEFE

Dr. Enne Diogo Cordilha — Preste esclarecimentos no pro-tocollo.

Silva Castiço f. C. — Paguem uma averbação simples.Claudino Bragança — Transfira-se;Alfredo Rodrigues Fontes — Faça-se a rectificação.Adelia dc Almeida Soores c Gcnesio Paulino Xéner — Trans-

firam-se, não havendo debito.Frcdcríkc Dinkcl c Américo Nogueira Duarte — Transfl-

ram-se.José B. Rodrigues, Chefe.

3.a SECÇÃODESPACHOS DO SR. CHEFE

Fructuoso da Silva Amlelra — Transfira-se.Francisco Silva — Compareça ao Protocollo.Martiniano de Oliveira — Transfira-se.25 dc Agosto dc 1934. — Visto, Pires da Silva, Chefe de

Gceção.

4*- SECÇÃODESPACHOS DO SU. CHEI-

Júlio Gomes da Silva — Apresente collecta territorial.Joaquim Ferreira Lopes — Junte conecta, territorial c apre-

sente attestado da Directoria Geral de Mattas e Jardins eAgricultura.

Adele Votarl Rondinella Manfridi — Apresente collecta ter-ritorial.

411 Secção de Rendas, 25 dc Agosto de 1934. — Ary KernerSoutinlw, praticante dc official.

Chc_c dc Secção.

5" SECÇÃO'DESPACHOS DO SR. CHEFE

Guias para pagamento dc Imposto de transmissão dc proprls-dade:

Impugnadas: , ¦ ,„„.„„„N. 4.794 — Tabeilião Lino (7» Pretória Civel) ... 10:400$000N. 4 910 — Tabeilião do 18° Officio 84:000$000N. 5.166 — Tabeilião do 4'- Officio 35:000$0ü0N. 5.365 — Tabeilião do 10° Officio ®:_S2_._f--.2I.N. 5.381 — Tabeilião Lino (7» Pretória Civel) ... ?:00OSO00N. 5.407 — Tabeilião do 17° Officio 1:500$000

Em exigências:N 5 241 — Tabeilião do 13° Officio -- Junte a procuração

ortogáda' ao Sr. Victor Pinto de Magalhães. _N 5 288 — Tabeilião do 3o Officio; N. 5.370 — Tabeilião do

6o Officio — Juntem documentos que provem o valor da trans-

Sub-Directoria do PatrimônioDESPACHOS DO SR. CHEFE DA Ia SECÇÃO

EXPEDIENTE DO DIA 24 DE AGOSTO DE i934Manoel Loureiro — Requeira carta de aforamento.Sylvia Lopes Rocha — Requeira carta du afor.im.n.o

apdstilla. juntando o respectivo titulo.

Sub-Directoria de Estatística e ArchivoDESPACHOS DO SR. CHEFE DA 2a SECÇÃO

EXPEDIENTE DO DIA 25 DE AGOSTO DE 1934Pedro Rebouças de Carvalho e Dr. José Ribamar Tavora

Teixeira Leite, procuradores dos herdeiros e sucessores dc Joa-quim Marques Baptista de Leão e su/ mulher - Cumpram o dio-positivo constante do § 7o, do art. 1", do Decreto n. 4617, de 2 d_Janeiro de 1034.

DIRECTORIA GERAL DE ENGENHARIAEXPEDIENTE DO DIA 25 DE AGOSTO DE 1934

ACTOS DO SR. DIRECTOR GERALBOLETIM N. 150,- DE 25—8—1934

Communicando que o Sr. Interventor attendendo ao soii.i-tádò™MiSr-bfda Guerra designou o Engenheiro;Chefe, Ar-mando Marques Madeira para representar a Prefeitura ia Commissa. Sa que deverá em cumprimento ao Decreto Federaln. 24.515. de 30 de Junho do corrente anno, demarcar cs ter-renos que o mesmo decreto indica.

Communicando que o Sr. Interventor designou para servirno Posto Eleitoral, a partir de 24 do corrente a Praticante d _O-flclal - He-ena Maria Silveira c o trabalhador Durvalino Pc-reira.

nccommendando sejam tomadas providencias por todos, .osrhefes de denendencias desta Directoria, no sentido dç ser dadorigoroso cumprimento ao Decreto 4822, de 30 de Maio do corernteanno e bem Sm a Circular n. 55 da Secretaria Geral do Oa-binete do prefeito, de 4 dc Junho, tambem do corrente anno,aSSÍmsrsed

Chefes das Repartições Geraes da Prefeitura.P_« oPinterc"cumprimento do Decreto 4822. de,30 dc Maio

de 1934 manda o Sr. Interventor Federal,recommcndar-yos quo?_ selam àttendidos os despachantes municipaes, seus preposto._ au.mares nue exhibirem carteira de Identidade expedida ps aA-SÓcia-ão^de-Clasá- - Centro dos Despachantes da Prefeitura cRecebedoria dc, Districto Federal - a qual será autenticada pelaSirãcriaiaGe?al de Fazenda mediante„ visto annualmentcero-mado durante o mez de Abril. Saudaço.s.xoto, Director Geral, interino".

(.a) Dr. Amaral Pci-

EC5a_.'. 5.361 — Tabeilião do 5o Officio

acquisição.Junte o contrato de

Determinando que a 6a Secção da Secretaria (Pessoal) faça.M-trSr. na .segunda-feira 27 de Agosto, das 11 ás 15 horas dosti-ulofde nomeação das seguintes categorias: serrador, a udantede s_.r.odor ustrador, empalhador. encarregado dc capoteiro. ca-poteko manebreiro dè comporta, encarregado de deposito de ms-h..mentos e matoriaes. emplacador, conservador, vidracelro, a.m-

a te 1° vid-acc.ro. torneiro mecânico, temem, contra mestreri? officina lanterneiro, serralheiro, vulcanisador. trabalhador dcb tm" d"a^'ac"as_" encarergado mecânico mecânico de 1-* casse,mecânico dc 2" classe, mecânico ajudante dc Ia, _/ c _ uasse,

PÍnlAos1ntereCssados4^uca5S-Csentarem prova de quitação do lm-

posto federal até ás 15 horas e 30 minutos, scra dada a possedepois das 16 e 30.

DESPACHOS DO SR. DUTCTOl- OIKAtDespachos definitivos

Manuel Francisco dc Faria (processo 24132) - Cancelle-se.

1.' Sub-Directoria(Secretaria Edificações Municipaes. Geologia e Sontía.enj e

Ensaio de ilíaieriaes)DESPACHOS DO SR. SUB-DIRECTOR

Despachos definitivosTnsô Ferreira Dias (processo 45850 33): Frankiin Caros Al-

bertoTprocfssf 4052ÍTI3>T Ernesto ^mm^^^Sj^f-cesso 36322133) c Domiclo da Fonsec.»f^dna°an(pi°c|srso chefe da— Certifique-sc dc accordo com a informação do Sr. cncie oa4* Secção.

agy 11

Rectlfique-se para 4:2005000.EXIGÊNCIAS A SATISFAZER ,„„•_,„

Carlos Magalhães Machado, rua Marquez dc Valença 127)29— Junte documento habll. -

iV«

29° DISTRICTODESPACHOS DO SR. SUO-DIRECTOR

Lourenco Berhadez Gil. rua Lins de Vasconcellos Ia e i. —Rectiíiquem-sc dc accordo.

Henriqueta Vignal Ferreira, rua Amarpara 3:960$000.

Wiltold Fryling, rua Viücla Tavares 13:00\n.o°Manzoillo,

^ JoaqUÍm jjeyer 340 - Rcctifiquc-sc para

Felippe Figueiredo Leite, rua Affonso Arinos 7-A - Rc-lifi-que-se para 1:8003000.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZEI*Manuel Cardoso de Morna, rua Camarista Mcycr l.i — Jun.c

documento hábil que preve o allegado.

n!0.»!--^ — Dr. Jofio dc Bulhões Mattos Marcial Junior —todeNer90OÒ86-A - Jacintho Cardoso Gaspar - Mantido o arbi-trW-.n90"l30 - Mareia Durão Dlas; N. 90.175 - Matriz de NossaSenhora da Conceição do Engenho dc Dentro — CompareçamParaNP90St^6 C-

Affon-o"Monteiro de Barros -Pague o debito.Em 25 de Agosto de 1934. — Manoel Bernardino, Chefe.

EDITAL , , ,Tendo sido exonerado do cargo de Despachante Municipal

o Sr. Joaquim Thomaz Pedroso, por áto de 23 de Dezembro de1930 convido os Srs. Contribuintes, que tiverem qualquer recla-macão contra o levantamento da fiança do citado ex-despachan-te a virem apresenta-la nesta Sub-Dlretorla dentro do prazo de30 dias. a contar da data do presente edital. .„„.„_,.

Sub-Diretoria de Rendas. 29 de Junho dc 1934. — GuilhermeVelloso - Sub-Diretor. EDITAL

Tendo sido exonerado do cargo dc despachante municipalo Sr Cesario da Circumcisáo Pires, por áto de 23 de Junho de1933." do Sr. Interventor, pelo presente edital .convido os Srs.Contribuintes, que tiverem qualquer reclamação contra o le-vantam_nto da fiança do citado despachante, a virem apresen-ta-la nesta Sub-Diretoria, dentro do prazo de 90 dlas, a contarda

futí-Sífde Rendas, 16 dc Junho de 1934. - GuilhermeVeí.oso — Sub-Diretor.

Sub-Directoria òe Tomada dc ContasRectifiquc-se

Rectifique-sc paraDESPACHOS DO SR. SUB-DIRECTOR

Do Dspartaméntp d.-* Educaçã.o — of. 148 7:965.700, verba 13\ consig. I* j: j; c 6* d:

Ml — 30:0005003. verbaDo Deo.irlam_nto ri? Compras — cf. ...23» conill -SVMãterial: 262 - 5:5743900, v.-rba 3».conslg. 6\ Ma-t-riâl* 2S6 — 100:00_$090 verba li", consig. 3-1 material,

"APPSOVO" ¦ '¦ , .Sub-Dlrsatoria d_ Tomada ds Contas, em 2a tíe Agosto o.

19347- DeaRcga. Praticante de O.ü.ial. - Visto, Ivo Pagam,Sub-bi.-Ct-r Interino.

a.» SECÇÃO(ProfoeoUo)

DESPACHOS DO SR. C__ «,__«___.Domingos Vitta e Humberto Marzanl (processo z*^l3'' ~"

Compareçam á 2» Secção, para esclarecimentos, no dia 27 do cor-rCntLufzS

Eugeníf Tournillon (processo 20802134); Laurindo daCosta Lima processo 26364|34); A. Vasco Glrão (processo 10729.dC

Seraphím Duarte (26481134) e José PhUdadelopho^de Barreie Azevedo (processo 26467|34) - Compareçam á 2» Secção.

4' SECÇÃO(_.rc7iit>0) ^^despachos do sr. eumtu

EXIGEKCIAS A SATIS-AH» ._.... -,José Pereira Bastos (processo 45173133) — _«0-__-r_ç_. ______ .,

esclarecimentos.6." SECÇÃO

Pessoal DESPACHOS DO bR. CHKI-EXIGÊNCIAS A SATISTAZa __-___•' _T_

Mario Barreto de Albuquerque Maranhão (processo _£___». —.jCompareça para esclarecimentos.

2.a Sub-Directoria(Viaçáo e Saneamento)

DESPACHOS DO SR. S*3B-D_REC_-«EXIGÊNCIAS A SATISTAZER _^«_j_- __-.

Qulvio Tremendadc de Abreu (Proc. 25753> e *<*»?«L*9*cueira Lira iProc. 25911) — Submetta-sc á inspsecão de satide. .

Affonso Vizcu (Proc. 25700) — Compareça.

4» DIVISÃO DESPACHOS DO SR. ENG. CHETE

Despachos definitivos ¦" Antônio José Cardoso (Pet. 254. da. Divlsfio). Armlnda

(Ma-ria Alves (Pet -56, da Divisão, c Francisco Costa da bilva (Pee.om ri . Divi-fá-. — Deferido. O passeio deve ser leite em concre-to

'capa"dc dmento°3T^dc dcdivicUde c canalizando as águas

por baixo do mesmo.

*S,'

328» DIVISÃO

.-_ v des»achos *o m. -.nc*. mt-r.Merbela de Gouza Nogueira ¦ (Prco. 1874) — Passe-ãe alvar*.

$&•• . 3.* Sub-Directoria¦";;•'. (F/scali«aç(!o de Aíacjulnaj e Transportes)

DESPACHOS DÚ SU. SOB-DIBÍCTOR_ Despaclios definitivosPaulo Ferreira O<idinho (Proc. 26463|34) — Deferido.Joio do Avellar Rezende (Proc. 21130134) — .fada ha ou* de-

ferir, tendo em vista a Informação."rí'|; I>

DIVISÃO(Flsealitaçâo de Machlnasi

DESPACHOS DO SR. CNG. rlíCALDErraroo, pagando os emolumentos nó prazo ba lei:

7020 — Odllo Tavares de Almeida Alves8014 — Athlo Fregn7942 — Alberto Caminha de Barros .. ,3988 — Manoel Vieira da Silva7871 — Sanwen íi Cia. Ltd5037 — Silvino Pinto & Irmão7760 — J. Costa fc Ribeiro

VS7S0O830*300

33*3003:l|M*3flO

JORNAl PO BRASIL' — DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934 * i=-gg--ggg nic, lunni ., .ii.|,i!it>i —EXIGÊNCIAS A ¦SATJSrAZR

(tlchzioâmf? de -áSÍK!?* Sí"t.da8 *_4"»«*-- «f-A (-Ugda) (10)

nlda iiiiimtn» o„"i7 £í?° PÓ£1? habitar. Faca o calçamento da ave-me cio concretoUoque

as PIantas dó nuifteraç5o e íàcllUé 6 éxa-

ie Agosto de 1834. —

mw — u. .--uíii-ii. <u ivmcuu „. .. ,. ., fU^WU5111 -^Vieira li Fonseca .*«. 57*0008Ü1 — A. Vlllas Boas & Cia % 78*30088052 — Otis Elevator Company8028 — Manoel Fernandes8054 — Otis Elevator Company8011 — José da Cruz8101 — Agiibolo Muniz Peixoto8010—Jo&o Fernandes8013 — Ramos & Costa7990 — Caixa de Apossntadorlas e Pensões da Es-

trada de F. C. do Brasil8109 — Empreza Promotora de Vendas Ltd7988 — Julia O.uintanilha4967 — Elisls Francisco Henrique8163 — José Rodrigues de Azevedo8047 — Bianchi & Naylor Ltd8016 — Hermenegiido Martins8017 — Ennes & Gonçalves -..7973 — Jacques Perret & Cia8023 — Paulo César de Andrade ,. ,.8048 — Álvaro Lopes de Moura8049 — Diogo da Costa e Silva4286 — José Pereira7867 — Ribeiro Irm&o fc Vidal8074 — Carlos Garcia Villela7892 — Américo Henrique Piores7019' — Miranda Bordallo & Cia7806 -r Cia. Phymatosan7978 — Antônio Tra.ano ..7916 — Benlcio Augusto Ferreira8050 — Amadeu & Cia7873 — Pedro Jomschio7921 — M. de Almeida 7883 — M. J. Medeiros

rtafcmdo-se da casa de appartamentos, pague osemolumentos da installação da bomba:

3112 — Leonidio Gomes Pague os emolumentos referentes á guia supplc-

mentar:5154 — Roberto Duque Estrada 2148 — Tavares & Santo

Deferido, pagos os emolumentos de acerescimo econtinuação:

5383 — Zacharias L. Ribeiro

177*00067*000

350*00030*30067*00030*30930*300

07*00330*300

113*00057*001187520070*30030*30030*30057*00057*00057*00057*00957*00070*30057*00030*30081*00081*000

403*800497*000102*30070*30057*000

114)000

70*300

370*30030$300

100*830

3.» DIVISÃOPESUCHOs DO S*. EN<J. CHEFE

».„-« j,_ «... „ De»P<tchos definitivosi«h5« í-d<UR10 arar«leido Sul (fiéha 5890|34) (Santa Thére-ra),Ladeira dos Guararapes 392 — Acceito as obras.

de iSílo ng,2?°mtó!S.BÀ A- (ílcía "iW (Ajuda), rua 13ue Maio n. a -. Facilite o exame do predio.

rua vatfíSSí?0 & °*_5-**Wa. (íloh\ «*W5|34> (Sarita Therwá,

2&u rfã&&v; \1 T- P*1586-86 alvará, retirando a clarabola eoaísoante despacho de 16 do corrente — 134*300.~.-«VIa",'eli A, Pacheco Guimarães (ficha 11760134) (Sanireza), rua Bento Usboa 79, cas H — Passe-pe áivairà -S í!

4> divisão •;DESPACHOS DO SR. ENO. CHtTS

*-, _¦ «... , despachos deftúitivot, Ficha 26168 34 — Herminio de Moraes Brito Conde, rua

Sente? °"W* 3°9 (S&° domingos)-- DemúZ/fa^ikx™

-rarSSlí?!38052^4,"^-4' M* Afine1»?. ™» dós Andradas 63 (Ba-°rWTO?&- ^oi?,e,ferld0Á PWanao expediente. . ¦• • ww ?«•218 SKN88?"« %mmm w* ewar*

29 i^Èm^^MMi^çm- ¥lé dé "*rço<a£_^w»A^_^?ab*'raa ^mm*>-•-r_JH$t .8M6_H •- Francisco Moreira, rua Buenos Aires 75 (Sa-cramento) — Acceltas as obras. « * • ~ ¦ *

mi'v -.---,-. ' "»W«HCTAS

A SATISFAZER»..^Hcn/o24827l?4.'-T,Joao de Oliveira, Avenida Gomes Freire 112^wc-h^^^^-r^-í1^ M «"visões de^adelraca wS

2433_jl34 T Adolpho Lazoski, rua Sete d« Setembro 191(S. José) — Requeira o rebaixamento dá clirábóla.

a 1-3 íSfà s|n

ií7,.F»e.rnatldes Soares Monteiíozo, rua do Carmo6 ts. José) — Facilite o exame do predio.

do um predio em desaccordo com o projecto approvado, á run Ja-Suary, 24 metros depois do n. 1, sob pena dè ser a alludlda mui-ta descontada dc sua respectiva caução, fDirectorla Geral da Engenharia, em 21 ci

Othelo Caldas, Chefe da 1» Sécçao.

EDITALPaio presento edital sao convidados a comparecer a l.» Se-cçao desta Directoria dentro do prazo de 30 dias contados da

publicação deste, os lntercsacjos abaixo mencionados, os quaisdeverão assignnr termos de obrigações diversas, cujos minutas 14se acham approvadas:

Joaquim Forreira dos Santos Baltar e Jorge Aznar — Processon. 30.627 de 1933.

Club dos Caiçaras — Processo n. 41.830 de 1931.Directorla Geral dc Engenharia, em 22 de Agosto de 1934— Oífteio Caldas — Chefe da 1.» Secção.

EDITALPéló presente edital sãó convidados a comparecer 6 1* Se-

cçao desta Directoria dentro do prazo de 30 dias contados da pu-blicaçao deste, sob pena de incorrerem em perempçâo, os interes-sadõs infra-rméncionados, os quaes deverão assignar termos deobrigações diversas, cujas minutas Já sé áchám approvadas:

14) As obras em concreto armado deverão ser -vmn„i_^w., _accordo com o Decreto n. 3.932T deT deT Julho de ?9»£U-d44 de

15) Serilo fornecidas pela l» Sub-Dlrectwia todas «l infnm,.

dos Corrcctores dosPúblicos da Capital

EXIGÊNCIAS A SATIS-AZEIt3968 — Companhia America FaDrü — Apresente provas de

haDilitaçâo dos íoguistas.

4.a Sub-Directoria(Edificações Particulares)

DESPACHOS DO SR. Strg-B1*M*CTOR419941*33 — Jacintho Melo da Silva — Levante-se a perem-

pçao.14450|34 — Antônio Joaquim Gonçalves — Levante-se a pe-"empçao.6848|34 — José Joaquim Neto Amarante Júnior — Levante-se

a perempçâo.24481134 — Pedro M. Ribeiro Júnior — Junte projecto de que

pretende construir. Nao é caso de certidão.29085132 — Aníbal Carmo da Costa — Legalize a obra.25066|34 — Adalgiza da Fonseca Marques — Legalize a obra.24916|34 —• Vicente Joaquim Ferreira & Irmão — Levante-se

a perempçâo.23416134 — Nathan Hodick Lenson — Levante-se a perempçâo.25580|34 — Alexandrino Ferreira de Souza — Lcvantc-se a pe-

rempçâo.

5» DIVISÃO _,_. OESPACBOS DO SR. ENG. CHEIE

«^A37.es,J?<íd5eues'_íua Projectada 39 ns. 37 e 41 (TIJuca) —^^nr-iS^lr

,p^e, h,abltar* "vS"**10 com *» Pavlmentos.

a J??B?cisco., Antônio Teixeira, rua Duque de Caxias n. 132 (An-vtaStOT." 9*°«'-34

- Pode habitar. Predio com dote iS-

-u-Adbi?b*i,.Mou,5íÇruz' rua Axaxá n. 136 (Andarahy) — fl-cha 11.424-934 - Pôde habitar, predio de dois pw-lmentos.• , .,:. EXIGÊNCIA A SATISFAZERn uMT1,a., SS5 de Amorim, rua Sá Vianna n. 59 (Andaraliy) —í'.oha..,HU-9a4

- Ná0 PWe habitar. Levante o mm na escada

CorporaçãoFundosFederal V. .. Processo n. 13.450 dp 1934

Rita Isabel Ferreira da Costa.. .. Processo n. 41.367 de 1932José Gonçalves Guimarães Processo ri. 40.614 de 1933Moraes & Paranhos Processo n. 4.873 de 1934Mario Amaral .. ..' Processo ri. 5.209 de 1934

Directorla Geral de Engenharia, em 22 de Agosto de 1934. —Offtelo Caldas, Chefe da 1» Secção».

2» DIVISÃO(Sscrtptorio Technico)

EDITAI,De accordo coro a autorização do Sr. Interventor, aeha-se a

venda na 21 Divisão da '5*

Sub-Directoria da Directoria Geral deEngenharia, exemplares da nomenclatura dos logradouros publi-co& da cidade do Rio de Janeiro contendo os logradouros reconhe-cidos até Maio do corrente anno e pelo preço de 3*000.

Em 23 de Agosto de 1934. — (a.) Vfaldemar de Mendonça.Eogenhetro Chefe da 2» Divisão.

nente dc concorrências e do aberturas dopropostas? ° penna"

Os senhores concorrentes em suas Dramstasn-i.. ri.».. s„

a ^S4€FS^^*^'M em concorr01,cia>rencia. P Ç0 total para a ejíe="ÇSo"das obras em eoncor.

damente XS oahr?,rtft^.,.paraJ0 P-eamento, ft proporção do an-S*x »i_ ¦ obraJ5 a executar, descontados 20 "l" de cada nr«i*!.«rá

Prestituic!orde1nòaRdr,a. ^V?6" * wvíçô r desconto0este %$&será restituldo depois de acceltas as obras e paga a ultima presta-

oldã^^Stf^nZân^r^ M '^^çõesestabele.tes dTvwãrfexhibií0! nJSáSíi.»" PrDopostM' «¦ senhores corieorVeH»

pS§ que provern^"*15840 p*™™™* 9» Concorrência, «os

a'.. —. Terem feito nos cofres muniol^"fj.?..?!:0??^^ em mm» p«-

COKCESSÕES DE LICENÇAS PARA OBRAS PARTICULARES1» DIVISÃO

1,* e 2.» zonasdespachos do sr. eng. chets ' ;i :

Passem-sí alvara's:SS653 — Josephina da Conceição (S. Christovão) ... Grátis22608 — José Silveiras Cadeia (Lagoa) 947*30024363 — Abílio Garcia (Andarahy) 182*60023532 — Antônio Eugênio R. Júnior (Gloria) 97-f200

15088 — Miguel Couto Filho (Lagoa) — Compareça.21570 — Manser & Cia. Ltda. (S. Christovio) — Deferido,

pagos os emolumentos (14U400).22990 — Arthur Loureiro Ferreira Cha. (TIJuca) — Passe-se

alvará para os predios com testada para a rua Garibaldi (Réis»:J83$600).

Passem-sx amarAs: ¦' J* ^^^^Wmtfê'-

S2603 — Paulo Raphael de Azevedo (Andarahy) ....25979 — Tl>omaz Marco (Milton) (Rio Comprido) ..

20619 — José Vaz de Carvalho (Andarahy) — Apresente cal-euío dos elementos cm concreto armado e satisfaça o art. 172 doDecreto 2.087.25576 — Arthur dc Jesus Pereira (Santo Antônio) — Declaree destino do glráo e cote as dimensões do compartimente ondeCie vae ser ínptaUado.

..«j25585 ~Í

?anco d0_ Commercio (Sacramento) — Indeferido,tendo em vista a existência da alcova. '

Passem-se alvara's:16917 — Guimar de Mello Cavalcanti fAndarahy) ..Bernardlno Luís Teixeira (TIJuca)

8» DIVISÃODESPACHOS DO SR. ENG. CBET»

-Despachos definitivosFicha 8-4M-34 — Custodia Maria da Conceição, rua LuizVargas n. 104, districto de Piedade (24*) predio de .um pavimento— pode habitar.Ficha 9.209-34 — Oscar Augusto de Carvalho Bastos, rua

pa&tedl-C^ dÍStriCt° d* ^8Uma' predi0 d9 ™EXIGÊNCIAS A SATISFAZER'

Ficha 39.219-32 — cornelio de Freitas Brito, nia Basilio deBrito n. 232 — Esgote a casa e volte.

PASSI-S* ALVARÁ':Picha 19.128-34 — José Papaléo, rua Clarimundò

de Mello n. 176 ,... 97*700Ficha 25.593-34 — Gastão de Mello Cordeiro, rua Piauhv">¦ — Deferido pagando a taxa de expediente.

Passe-se alvará':Ficha 24.467-31 — Domingos Luiz de Campos, rua

Goyaz n. 94

n. 12

b)c)

d)

e)í)

124*300

(ficha

9' DIVISÃODESPACHOS DO SR. ENG. CnETB

,„ Despachos definitivosn, iSHJS Annos Plmentel, Praia José Bonifácio n. 5»«1.660-34» — Deferido, pagando o expediente.

10* DIVISÃODESPACHOS DO SR. ENG. CnETB

Despachos definitivosFicha 22.425-34 — Franklln Vieira de Freitas, rua Domingos

,x^ j_ n. 82 (Jacarépaguá) — Passe-se alvari grátis, pagando ahB\a de expediente.

77*500288SO00

23461 247?10081Ç700

2.* DIVISÃO3." c 4.* soltes

DESPACHOS DO SR. ENG. CHETEPASSEM--E ALVARAs:

loilâ ~ S/,?neI

??sgSrgE Soares (Jacarépaguá) .if?SS

~ Alííed0 Martins Rodrigues (Meyer) ...*"f9 — Çarlcs Fernando da Silva (Piedade) ..,.

liiti ~ Arlir:d,° Augusto Ferreira Costa (Irajá) .

2»?S? ~ Antônio Esteves de Macedo (Madurêria)

TíiSi ~ Amélia Carvalho de Oliveira (Meyer) ....15697 — Sport Club Anchleta (Anchleta) ...

«44J — Antônio de Oliveira e Silva (Penha)

50460087*900

666*500898300

1:778*200147*100Grátis

5*?íi ~

Çortiime Carioca (Penha) ... í:7_9__no38SS-?0? ^1êues dos Santos 'Penha) ....... GrátisW£

~ Í$z Çominguez Perez (eRalengo)'...,.,., Qrat s

W& ~

?í va ,ArauJ° b Cla* <E. NOVO) ............ 342Í900_»791 - Miguel Simão H. Munhoz (Penha) 50I0003*896 — Arthur Pereira (O. Grande) ,,,,, 191Í000ItólO —Manuel Maia de Carvalho (Pavuna) ... 508000«634 -Antônio Pereira (Madurelra) Grátis8W62.;X.Ja'noto Mehezes Doria (Realengo) Qritis

25900 — Manuel Ribeiro (Realengo) — Projecte o canto enan-¦toado e satisfaça o art. 7» J 1» do Decreto 4Ò20. e ~

Passem-se alvaha's:H = S5S£,A!S£ UaarIPei^-.Nr..::::: ÍKmff-ZjSgzr* (Pavuna) - »-»• --K2m, Decreto Úmí*$?¦

SUva (Madureira> - Satisfaça o artigo

___ _*6W8.—César Lopes Agrellos (Piedade) — Apresente desenhotf» fachada das casas da villa e satisfaça os artigosi 202 TV in««2Ba Decreto 2087 e 7° 8 1" do Decreto 4920 W

<n /lBe

^6007 — Luiz Francisco dos Santos (Inhaúma) — Declare o

•M* — Cia. Brasileira de T-rrenos (Penha) — Cumpra a exi-

mwl^ Sre?l0me^t£me,da ^ «a««Pa^») - Com-

11.» DIVISÃODESPACHOS DO SR. ENG. CHETS

18.570-34 — Jeronymo Henrlques de Lima, Avenida Parisn. 224 — Acceito o concreto.

Passem-se alvará'-:25.424-34 — Amadilho Gomes de Almeida, rua Uranos n. 749Deferido, pagando a taxa de expediente.25.368-34 — Salgado ti C„ rua Uranos n. 1340 — Deferido,

pagando a taxa de expediente.25.544-34 — José da Cunha, Estrada Braz de Pinna n. 1916Deferido, pagando a taxa de expediente.24.830-34 — Guilherme Rocha Souza, rua Plínio de OU vel-

ra n. 9 — Deferido, pagando a taxa de expediente.

EXIGÊNCIAS A SATISTAZER12.522-34 — José Alves Monteiro, rua Fuás Roupinho n. 57Complete a demolição do barracão e volte.23.151-34 — Heitor Antônio Ribeiro, rua Sobragy, junto e

depois do n. 95 — Apresente situação de accordo com o local.41.003-33 — Arlindo Castello Branco, rua Ingahy n. 111 —

Compareça para retirar o alvará.45.126-33 — Ovidio Alves Teixeira, Avenida Londres n. 8Compareça para retirar o alvará.

(Fiscaífcaçdo)1.» DIVISÃO •

DESPACHOS DO SR. ENG. CBETI_, * __ Despachos cfe/iniHuos

ClM 6081134) - (2™aav^ar5° da T0TIt n" 217 (c°Paeabana) (fi-

**ta?&ff^F»M <«--r*a.l24 (Copacabana) (ficha 17381|34).

P. ALVARA's:tfbrao Andraus & Irmãos, rua Copacabana 600 (Copa-

cabana) (ficha 26740|33) .... v«aul Ozenda, Avenida Epltaclo Pessoa 34} (Copaca-

bana) (ficha 37774|33) .Ba-rmundo Martins Ferreira, rua Toneièros Í37"(Co-

pacabana) (ficha 44979133) tfatonio Luiz do Lago, rua Salvador Corrêa ilèVcõ-

jjacabanal (ficha 40217|33) Jfosí Ribeiro Gomes, rua Toneleros 180 (Copacabana)

151*000

367*000

71*000

71S000

97*700

EXIGENOAS A SATISFAZERBattpH Bassanp, Avenida Epltaclo Pessoa 478, casas Isjm

.IfOopacabana) (ficha 4315D|33) — Requeira prorogação da licença!

r DIVISÃODESPACHOS DO SR. ENG. CHf.fl

Despachos definitivosPassem-ss* alvarís:Leonor Mendes do Couto Cardoso, rua D. Marlanna 33 (La-¦ffta) (10) (ficha 25852J34) — Deferido, pagando a taxa de ex-

pedlente.Viuva Silveira e Filho, rua da Gloria 62 (Glona) (.9) (ficha

11057(34) — Deferido, pagando a taxa de expediente.

12* DIVISÃODESPACHOS DO SR. ENG. CniTE

Despachos definitivosFicha 18.004-34 — Branca Delluger Figueira, trave*sra Oeiras

n, 14 — Pode habitar.Ficha 12.799-34 — Maria dc Queiroz Oliveira, Estrada Na-

zareth n. 100 — Fica acceito o concreto.17.237-34 — Affonso da Silva, rua Oananéa n. 107 — Pode

habitar. ¦, ^.l1*830"3*

-- Abilio Pinto da Silva, rua Igarapé n. 38 — Podehabitar.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERFicha 25.358-34 — Joào Costa Fonseca, Estrada do Portella,

Junto e depois do n. 23-A — Declare para que fim è o galpão eapresente planta dc situação complete., » ¦•?íha 23-9°8-34 — Alvino Ferreira dos Santos, rua Caiçara,Wté 18 — Compareça a esta Divisão para prestar esclarecimentos.., ^F"ina 13-05*-34 — Edgard Alves, rua Caiçara, lote 12 — Com-ficha 28.172-933 — Pôde habitar. Predio com dois pavlmentos.pareça a esta Divisão para esclarecimentos.

Ficha lft.22t«.34 — Armando Pedreira, rua Oito. junto e de-pois do n. 264 — Compareça a esta Divisão afim de Drestar és-ciar etimen tos.

EDITALCONCURSO PARA PROVIMENTO DO CARGO DE DESENHISTA DA DrtBCTOUA

GERAL DE ENGENHARIAFica aberta pelo prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data

deste edital, Inscripçao para o concurso de provimento do cargode Desenhista da Directoria Geral de Engenharia, de accordo coma autorização constante do despacho de 9 do corrente do Sr. In-terventor, no Officio n 1828, de 8 tambem do corrente, do Sr.Director Geral.

O concurso será realizado'em obediência ao que determina oart. 42 do Dec. 4.467, de 28 de Outubro de 1933, devendo ser obser-vadas as instrucções approvadas por despacho de 27 de Julho ul-Umo, no Officio n. 1.551, de 25 do mesmo mez, do Sr. DirectorGeral e publicadas com o Boletim n. 128, de 30 de Julho de 1934.

As instruções para a inscripçao e as bases do concurso s&o asseguintes:

a) inscrição será pedida por melo de riquerimehto devida-mente sellado, devendo ser esse requerimento entregue ao Secre-tario do concurso, na 1* Secção da Secretaria da Directorla Ge-ral de Engenharia e acompanhado dos seguintes documentos:

a) folha corrida;attestado de vaccina;caderneta de reservista ou prova de que o candidato estáquite com o serviço militar mo caso de se tratar de can-didato do sexo masculino);prova de que o candidato tem, no máximo, 30 annos de

edade;carteira eleitoral;prova dé sanidade com documento da Directoria Gera)de Assistência.

Não haverá necessidade de apresentação dos documentos dasalíneas a e d, para os candidatos que sejam serventuários muni-cipaes."

As provas de concurso são de duas espécies: de habilitação ede concurso propriamente dito.

As provas; de habilitação, escriptas e eliminatórias, constarãodás seguintes matérias:

a) Portuguez (redacção);' -b) Arithmetica até "regra de tres" inclusive;c> Geometria pratica (determinação de áreas e volumes;As provas de concurso propriamente dito constarão de:a) Prova de "desenho

geométrico";Desenho de Archite^tura — consistindo do desenvolvi-mento, em escala determinada, de esboço cotado, forneci-ao pela commissao examinadora, comprehendendo plantas,fachadas e cortes;Prova de desenvolvimento de esboços — consistindo nodesenho, em escala, de "croquis" cotados;Desenho topographico — constituindo no desenho, em es-cala,- de- levantamento, nivelamento ou de secções trans-versaes, de accordo com as cadernetas fornecidas.

Ficam dispensados das provas de habilitação os concurrentesque apresentarem certificados de exame final nas respectivas ma-terias passado por instituto de ensino secundário official, ofíi-ciaiisado ou devidamente equiparado.

As provas terão inicio em dia e hora previamente fixado poredital. rPara as provas escriptas será concedido o prazo máximo de 3itres) noras, contadas do momento em que as respectivas aues-toes forem apresentadas. *¦«¦«- .**°Para as provas praticas será concedido prazo que, a critérioda commissao examinadora, fôr Julgado suf«ciente, nao podendo,porém, ser dadas questões que exijam mais de 8 (oito) horas paraa sua completa resolução.

«„. « PÍ^°MSerao' se'?Pre; contados a partir do momento em

que as respectivas questões forem apresentadas.»r„ü «JiPria ?eralJ-e Engenharia, em 10 de Agosto de 1934. -,i ¦ i ?,?-,fnaJe Andrade Pinto — Secretaria do Concurso 1.° Of-f ciai. Visto. Marques Porto — Sub-Director da 1.» Sub-Directo--'« — Approvo. Mario Machado — Director Geral.

¦ntla^a^roDcia10^^, c°.íres mun»<-'Paes um deposito paratador federais oíf^;,,tlm.i^oeda corrente ou em apólices ao por-2?M0r»000d(doisS contos^d^Tèis)

corresPondentei- a ?»««• de %.

Muiuclpai ró^-Thezouro^Federar51560^08 lmp6st0S com a Rendarado°dc!iedM0r,erSnnoi?o<;urrentes Wesenterão, em envolucro sepa-oiíiE ?Ldas ProP°stas. provas de doneidade profissional e finan-

»do^?Sr>s"S& ^a« tess^nis:mim0 4do^„ín4erve.ntor co„mo rezam as *D^pMlçõe§^raeLa

Aâ\_Í_ãeplet° "• 3-094' de 25 de Julh° ^1929,05*^

?. £E2£rente c*uja Proposta tiver sido acceita pelo Interven-

rr,nr«e,.?b£g'La- &ssie^r o respectivo contracto deTres «) diascontados da data em que fôr, por edital, convidado aífaze-lo sob'

a^u?adÍ%«ur^n?ieaP0Slt0 de *arantia da !*•»? S .$.

PIES tSS dTpro^VceTte Tpàro°vedeteCr0S £

b)

c)

d)

ria

aplicação do preço total da proposta accelta 7 prove^ter feito, nc*^i?é,i?íC,?meSn0odríP06lt0

da^uan"a de^s 3o!o«$ (trüíte c*£de réis), em moeda corrente ou apólices ao Dortador tM*-_»_

ctedas^ PaM' destlnada a earal*tir aTxecuçlo das obrw wnt"-

Correm por conta do concurrente as despezas concemenc»Rao sello federal, exigido por lei nos contractos. conccraftlVi.r.i-^o„°—Lmpugnadas todas_as propostas que não estiverem dspleno accordo com o- presente edital e com as condições nre.vistas nas alludldas "Especificações"

e "Obrigações^COTtr^tuaeVquer por omissão, quer por discordância5

«-ontractjaes,

„hou* a Proposta, será declarado, imediatamente, se ella seacha ou não em condições d» ser acceita para julgamento '

i» ^h nwí^oCOn^£?nÍes seíâ0 ministradas no Gabinete da1». Sub-Directoria instruções sobre qualquer duvida que. nor-ventura, tenham para a confecção deT suas propostas. .

Directoria Geral de Engenharia,. 20 de Agosto de 1934. — ra)— Rego Monteiro — Engenheiro-ajudante do Escriptorio Technicodal*. Sub-Directoria. Visto: 20 de Agosto dei934 (a) MarausPorto, Sub-Director da 1» Sub-Directoria. Marques

INSPECTORIA DE CONCESSÕESEXPEDIENTE DO DIA 25 DE AGOSTO DE 1934

DESPACHOS DO SR. SUB-INSPECTORDespachos definitivos

Empreza "Viaçao Gloria" (Proc. 1752) — Deferido mediantea baixa previa do carro n. 13.Empreza "Viaçao Gloria" (Proc. 1764) — DeferidoCia. Telephonica Brasileira (Proc. 1553) — Defendo, satis»feitas as exigências da Directoria de Engenharia.

DESPACHOS DO SR. ENO. TISCALEXIGÊNCIAS A SATISFAZER

Neves & Brauer (Proc. 1786) — Paguem primeiramente odebito.MULTAS «.

„-,., Fica Jatada em 50$000 (cincoenta mil réis) a Empreza"Viaçao Excelsior" por infracçao do art. 25, do Regulamento bai-xado com o Decreto n. 3926, de 23 de Junho de 1932 e de accor-do com o art. 43, do citado Regulamento (por ter o carro nume-ro 131. da linha "Monroe-Avenida 28 de Setembro", hoje, is12,10, trafegado na Avenida Rio Branco, seguindo para Monroe,com taboleta de preço de passagens de S600, o que está em desac-cordo com as tabellas approvadas por esta Inspectoria).

Ficam multadas as emprezas abaixo mencionadas, por infra-cçfio do art. 37, e de accordo com o art. 43 do Regulamento bai-xado com o Decreto n. 3926, de 23 de Junho de 1932, (por teremos motoristas dos carros indicados, hoje, ás 23,05, ao passar pelaPraça Floriano, emparelhado os seus carros e provocado mutuas"fechadas"):

Empreza "Viaçao Excelsior" (cano n. 252) ,- 30$ÒO0'(trintamil réis);

Empreza "Viaçao Cruzeiro do Sul* (carro 6) — 30*000 (trln- ¦ta mil réis).

Ficam multadas as emprezas abaixo mencionadas por infra-eçfto do art. 41 e de accoiúo com o art. 43, do Regulamento bai-xado com o Decreto n. 3926. de 23 de Junho de 1932 (por teremos motoristas dos carros indicados, trabalhado sem o bonet, des-respeitando assim o edital desta Inspectoria, de 27-6-934):

Empreza "Vlação Estrella do Norte" (carro 24, as 12,10. naAvenida Rio Branco, esquina de 7 de Setembro) — 20*000 (vintemil réis);

Empreza "Viaçao Gloria" (carro 22, ás 12,20. na Avenida RioBranco, esquina de 7 de Setembro) — 20S000 (vinte mil réis).

Inspectoria de Concessões, 25 de Agosto de 1934. -'- taviniàSoares. Auxiliar de Escripta. — Visto: J. B. de. Freitas MelloiChefe de Secção.

AVISOENERGIA ELECTRICA

Por motivo de concerto das linhas ficarão dem energia ele»ctrica domingo, dia 26 do corrente, os seguintes logradouros:

Caju — Das 7 ás 15 — Carlos Seidl, toda.Penha. Ramos e Olaria — Das 7 ás 15 — Penedo, toda; Eça

13* DIVISÃODESPACHOS DO SR. ENG. 'CHEFB

. Ficha 25.984-34 — Espolio de Abilio Bastos, rua Barcelres Do-mmgos ns. 4 e 6, Campo Grande — Passe-se alvará, pagando astaxas de expediente.Ficha 19.587-34 — José da Silveira, rua Gianerlni n. S4, Cam-

po Grande — Ficam acceltas as obras._ Ficha 13.469-34 — Maria de Jesus da Costa Pereira, Estradi.do Monteiro n. 647 — Pague taxa de prorogação para pinturas.

„. . „„ EXIOENCIAS A SATISFAZEIFicha 25.231-34 — Amelio Manoel de Freitv, Estrada do

Mendanha n. 903, Campo Grande — Acceito o concreto. Apresente,porém, projecto de modificação de fachada.

Ficha 34.620-33 — Agenor José Pinto, rua Mario Baiüosa sln.,campo Grande — Acceito o concreto. Apresente projecto da mo-dificação feita.

5.' Sub-Directoria(ropo_Tap?iin e Nivelamento, Cadastro Immobttiarto e Plano

Geral de Transformação e Extensão da Cidade)DESPACHOS DO SR. SUB-DIRECTOR

José Abrantes de Almeida (proc. 23.569-34) — Approvado deaccordo com o boletim n. 31, de 2 de Março de 1934.

S.A. A Propriedade (proc. 15.330-34) — Approvado de ac-cordo com o boletim n. 31. dc 2 de Marco de 1934.

Francisco Chnmachet (proc. 25.672-34) — Compareça áDivisão desta Sub-Directoria.

3*

4* DIVISÃOCPZano Geral de Transformação e Extensão da Cidade)¦ DESPACHOS DO SR. ENO. CHEFE

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERAssociação Evangelista Baptista do Rio de Janeiro, rua Ba-rão de Commbá (proc. 25.897. de 1934) — Figure a situação e odestino das futuras construcções.

ro™*A«*Dír ACa0?CH^?NCIA PARA A CONSTRUCÇÃO DE

Í?«A£-M^AS,ÍATERAES AO CORPO CENTRAL DO 3.» PA-™7a0R?Poubi;Aaç)0 mm*. «achada *> -°d° da*&?p SlriLT^ScC^ se|í,antaesebaSesâ°

^1) A construcção das salas lateraes ao corpo central do 3Da dc Quatros, toda; Latino Coelho, toda; Ibiapina, toda; Tr**tv—-4

vimento do Paço Municipal (lado da Praça da Renublir-av nL i Ban-cs. toda: Cariry, toda: Aurélio Graclndo, toda; Travessa Go»pletando a fachada do edifício entre as ruas General Gamara P¦ mensoro, toda; Tenente Plmentel. toda; Commandants Cmiv.xs,S. Pedro, consistirá em levantar as paredes e as cob«rtui™ rio- toda; Avenida Democráticos, entre os ns. 1231 e 1529; João Rego,salões lateraes até a altura do corpo central obedecendo nanarr* tode: Joanna Rervo. toda; Etelvlna. toda; S. Sebastião, toda: Ma-externa á mesma architectura e decoração acliines r. n. V.Zl,_ ior R.<-rro. tncla: Pcrcnho'*. toda: Paranananema. toda: Travssa

pafe^aSSaT diSP0SÍÇCeS internas do <-°-T>° central &

accordo ?om%reZentese decora*õss deverfio ser executados de

íoreni jXadaY^rn^stave^. aS P°ÇaS qUÍ pdô E"8«nholro Fiscal

?x€SS-*»*«íccmfôU?adeSlommSt0eUtentes\Vc0rí?^ Seíâo, '™"™<* depavimento. existentes no corpo central actual do 3°

de ef-^s^^arl* reboco0 tà_$$_&&* e arela' «« 0,0151:1:3: cimento, Tal e weil

* q terá °m de esPessura, o traço de

da mesrmlecfu\UíSdda^de*ís^q^d%i^ •no^çorpo centra, rio 3» paS^^',^ -

madeira no terceiro pavimentoretirada do iorroTdo'TOvSt? WSíá.? ,S ^M q^íoremEngenheiro Fiscal pavimento e Julgadas em bom estado pelo

de «'ccorMm5 ^^Í^^^HiIT^Á^-

EDITALPelo presente fica intimado o Construetor Sr. José Pereira a

Er0va£v5.e.n.tro do Pxazo de quinze dias, o pagamento da multa deRs. 100*000, em que Incorreu por estar executando obras com ex-cesso sobre a respectiva licença, á rua 24 de Maio n. 431, sobpena de ser a importância da referida multa descontada de suacaução.

Directoria Geral ds Engenharia, em 21 de Agosto de 1934. —OVielo Caldas, Chefe da 1» Secção.

EDITALPelo presente fica intimado o Construetor Sr. Juliâo Martinsa provar, dentro do prazo de quinze dias, o pagamento da multa

em que incorreu por ter construído o-predio n. 115 da rua Peça-nha da Silva em desaccordo com o projecto approvado, sob penade ser a importância da multa referida descontada de sua respe-

Dlrecteria Geral de Engenharia, em 21 de Agosto de 1934. —Oiftelo Caldas, Chefe da 1* Secção.

EDITALPelo presente fica intimado o Architecto-Constructor SenhorJosé Motta a provar, dpntro do prazo de quinze dias, o pagamen-to da multa de Rs. 200$000, ejn que incorreu por estar construiu-

1:3. assentes sobre «eamassa de cimento 7areiaTde

10) Além da pintura interna e externa dos ialr«>« _ „„„..truir, será leita uma pintura externa geral naactuarlnhariL^;Palácio da Prefeitura voltada para a Praça da Hem.bflra «a„o =

Ko^Xs1^™3 d° meSm° P-S3o\& SbUpCoarUaoS

dete™?,lad^a^erprl:tfXaraqUer **l°™ "* a 0,e0 e nas <**¦*•«

--. Naf. Pfedes internas ou externas depois de convenientement».appareUiadas a pintura será feita a óleo

"foscoTcom asTaemâos ne-CMsarla- a um-perfeito acabamento, não podendo ser araucárias

Já^xlstentes63 *m&°* ™* ParedeS nuVas " de duwdernMal

*_*,£- *Ílntüra da? e'quaa'ias internas e externas e dos rodaDesmaosf

convenlen^ apparelho, será feita a óleo com tres de-

«íi,,™ 5ÍÍ,»a a oleo das Parcdcs Internas attingirâ apenas até ArS dl Sn^^-S^ C01TCr "a SUa Parte ,nfertor ¦™i^SF «7-? a™oT^?sSo?i^T-des internas e os tectos, depois do conveniente apparelho umapintura a gesso e cotia com tres mãos. t*i«"**««J,

umaAs cores serão escolhidas a critério da Preíeitura.

j . }P A "i?tallação electrica que deverá obedecer em todos osdetalhes ao Regulamento da Inspectona de Illuminaçào será feitaem extensão da parte existente no 3o pavimento.Será toda embutida cm tubos rígidos nas laves e nas paredese compreenderá 36 pontos de luz e 20 tomadas de corrente com arespectiva localização indicada pelo Eng. Fiscal. O commando

será feito por um quadro ae distribuição para cada um dos Balõesa serem construídos._ , 12) Todas as obras deverão ser executadas com a maior per-feição, empregados materiaes de 1» qualidade e obedeclaas asprescripçoes do "Caderno de obrigações" approvado pelo Decreton. 3.094, de 25 de Julho de 1929.

13) Todos os serviços acima mencionados deverão ser executa-dos sem interrupção do íunecionamento das secções municipaesora installadas no 2o pavimento do Paço Municipal, devendo cerpostas em pratica as medidas necessárias para protecção dos mes-mos scr\içc_s durante a execução das obras.

Jor Rego, toda; Paranhcs, toda; Paranapanema, toda: TravssaBlondina Pires, toda; Conselheiro Paullno, toda; Evangelina,toda; Andorinhas, toda; Lygia. toda; Vlctorlno Amaral, toda;Wandcncolk, toda; Lconidia, toda; Juvenal Galeno, toda.

Ramos e Bomiucceeso — Das 7 ás 14.30 — Sargento Silva Nu-nes, toda; 3 de Abril, toda; Avenida Postal, toda; Estrada riaNorte, toda; Resenercção, toda; Proclamação, toda; 24 de Feve-relro. toda; 7 de Março, toda; 19 ds Out* V.*o. toda; 17 de Feve»reiro, toda; Barros Barreto, toda; Dr. João Torquato, toda; Tei»xeira Ribeiro, toda; Vieira Ferreira, toda.

Engenho ds Dentro — Das 7 ás 15 — Pernambuco, toda; Bor*ges Monteiro, toda; Dr. Bulhões, toda; Engenho de Dentro, toda;Dr, Leal, toda; Ramlro Magalhães, toda; Franclsca Meyer, toda;Borja Reis, toda; Dias da Cruz, entre as ruas Maranhão n pr.Leal; Camarista Meyer, toda; Maria Paula, toda; Venancio Ri»beiro, toda.

Del Castilho — Das 8 ás 14 — Bairro Maria da Graça, todo;Santa Cruz, toda; Bispo Lacerda, toda; Avenida Suburbana, en-tre os postes 145 e 169. _,-¦-.. . .

Anchikta e Pavuna — Das 7 ás 14 — Avenida AutomóvelClub. n. 5347; Estrada das Tres Banas, toda; Commendador Ta-vares Guerra, toda; Marquez de Paraná, toda; Maria Joaquina,toda; Del Vecchio, toda; Judith Guerra, toda; D. Albertina,,toda; Estrada Rio do Páo, entre os ns. 103 e 237- Borges Freitas,toda; Estrada do Engenho Velho, toda; Pavuna, toda; José Lou-renço, toda; Capella. toda; Flavio, toda. , _ ,_

inspectoria de Concessões, 25 de Agosto de 1934. — taviniaSoares, Auxiliar de Escripta. — Visto: J. B. de Freitas Mello,Chefe dc Secção.

EDITALFica Intimada a «ocleclailc em commandlts por arçõe* Antonia

.lannuzr.l & Cia. a comparecer, por um eeu representante legal, *séile desta Inspectoria, á rua da Carioca n. 38, 1» andar, entre 14 t16 hora», afim dc tratar de assumpto de Interesse dessa Sociedade.

Inspectoria de Concessões, 25 de ArosIo de 1934. — Marte S. Pe»reira. Siin-Wrector.

EDITALTorno publico, para conhecimento dos Interessados e, parti»

cutarmente; dos licenciados para rxploraçüo de serviço de transpor-te nor melo de omnlbus-automovcls. que, a partir do dia 1.» de Se-

tembro próximo vindouro, devem entrar em vigor as seguintes mo»dlflcaç6*» relativas ás linhas de omnlbus que servem os bairros d*

Copacabana. Ipnnema e Leblon:1 •) — O ponto de aecçao seguinte a Mourlsco, no sentido de

snbldà para o bairro, para as linhas quc passam pela Avenida\tlantlca, fica transferido da esquina da rua Siqueira Campos (an-tlsa Barroso) para a esquina da rua Costantc Ramos (posto 4).

o o) o ponto de secçlío, actualmente situado na AvenidaRainha llll/.abetli. esquina dc Lafayette, passa ser na Traça UeneralOsório. _,.

3.») o ponto de secção seguinte a Mourlsco, no sentido desubida para o Bairro, para as linhas via Barata Ribeiro, fica estabe-lecldo na esquina daquclla rua e da rua Miguel Lemos- e no senti-do dc descida para a cidade, fica sendo na esquina das ruas BarataRibeiro c Xavier da Silveira

4.o) o actual ponto de secção situado no Inicio da rua Go-mes Carneiro, fica tambem transferido para a Praça General Osorin.

5.o) As Unhas via Avenida Atlântica serão secclonadas dasegulnt» modo:

1.» SeceSo — Maui-Mourtsco: — $600.!!.» Secçüo — Mourlsco-fonstante Ramos (posto 1) — MO*.3.» Secção — Constante Ramos-General Osório: — $200.4.» SecçSo — General Osorlo-Leblon: — S200.Entre II e 19 noras, nas viagens de Ida para o bairro, «o» pus»

sagelros que embarcarem na 1.» Secção, Isto é, entre Mauá e Slou»risco, deverá ser cobrada passagem dlrecta. de 1$200 entre Mauá •a Traça General Osório.

<*.") — As Unhas via Barata Ribeiro terão secclonadas ds ta»Stilnte modo:

1.» Secção — Mauá-Mourtsco: — $600.2.* Secção — Mourlsco-Mlgurl Lemos: — $406.3.* Secção — Miguel Lemos-Forte da Copacabana sn Mlgnel La»

mos-Praça General Osório: — $200.4.» Secção — Praça General Osorlo-LeblOB — $300.Entre 17 e 19 horas, r-aa ytasens de lds para • bairro, aaa .*¦<_*>

JORNAL DO BRASIU — DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934 33

lH»eo. «I<—¦»»»— erae embarcarem na »•• BecçOo, Isto é.entre Man* e Moq-ÍSeo. dever* ser cobrada a paisagem directa de 1*000 entre Mau* e

alua da» mas Mirnrl Lemos e Barata Ribeiro...•) — O Itinerário das linha» via Harata Ribeiro fica alterado

da ferntote forma: no sentido de Ida para o bairro, os omnlbu» de-vem. para pa-sar da rua Barata Ribeiro para a Avenida Atlântica,«entrar pela rua Miguel Lemos; e no sentido de volta para a cidade,mnindo dã Avenida Atlântica, devem entrar cm Xavier da Silveirapar» attlngtr a rua Barata Ribeiro. "

. 8.») — o Itinerário, o» preco» e o reclmcn de cobrança dc pa»-tarem da Unha Palace Hotel-Barata Ribeiro, ficam mantido» semalteração, devendo ser cobrada», aos passageiros que embarcarem na1.» Stoêao, Isto é. entre Palace Hotel e Mourlsco, passagens directa»de $800, para a percurso completo, no sentido de subida para o balr-ro. entre 17 e 19 hora».

Unepetorla de Concessfie», 22 de Agosto de 19S4. — RaroldoBezerra Cavalcanti. Engenheiro Fiscal de Omnlbu».

DIRECTORIA GERAL DE ASSISTÊNCIAMUNICIPAL

EXPEDENTE DO DIA 25 DE AGOSTO DE 1034ACTOS DO SR. DIRECTOR GERAL

..Dispensa Ae ponto:'"¦¦ Concedendo 6 (seis) mezes de dispensa de ponto, nos termo»(to Decreto 3.786, de 27 de Fevereiro de 1932. ao servente destaDiretoria, Luiz de Carvalho Gomes, a partir de 31 de Julho ultimo.

Requerimentos de:' Victor Manoel Moraes — Deferido, archlve-se.' Claudlno Victor do Espirito Santo — Deferido, paga a respe-

•Bn taxa, contado o prazo a partir de 16 de Julho do anno cor-rente. '

Lydia Alves de Campos Almada — Declare o cemitério emque foi feita a inhumação.

Pollcllnlca de Ipanema — Satisfaça a exigência.Quintino Rodrigues da Silva — Deferido.Nelson de Castro Arruda — Deferido, expeça-se o titulo.José Simões Fonte Junior — Deferido, paga a respectiva taxa.

Directoria Geral de Assistência Municipal, em 25 de Acostoele 1934. — A auxiliar de escripta, Myrthes da Cistro Brazil. —Visto. O Sub-Dlrector Administrativo, Oliveira Santos.

|

EDITALDe ordem do Sr. Dr. Director Geral, são convidados a com-

parecer à esta Secretaria Geral — Secção de'Excciiente, á Praçada Republica n. 97, das 11 ãs 15 horas, para objecto de serviço, osseguintes serventuários desta Directoria:

Dr. Nelson Sayão DelduqueJoão Ignacio Moreira

• Directoria Geral de Assistência Municipal, em 24 de Agostode 1934. — O Sub-Director Administrativo, Oliveira Santos

EDITAL.- Sâo convidados a comparecer ã inspecçao de saude, que se

realizara no dia 28 de Agosto corrente, das 14 horas em diante,na dependência do edifício do Hospital de Prompto Soccorro, aPraça da Republica n. 111, os cidadãos abaixo indicados:

Whausca Guimarães Erag'Raul Fernandes CorrêaLuiz Azevedo ¦Sérgio Salles RochaArthur Moura BragaJayme Gomes BarbosaJosé Mathias TeixeiraAlcides Pereira dos SantosEmygdio da Silva MonteiroPedro Baptista de OliveiraDemetrio Lopes de Sou?-Abílio de LacerdaFranklin Macedo MaiaJosé NunesJoão dos SantosManoel Flores

Enéas Fernandes LimaArsenio Francisco de Lim»Eugênio PeixotoJosé de Faria Bandeira

Humberto Antônio Antunes •Henrique Dias da CruzNestor Mourão do Canto LimaOtto Cabral da CostaLucllio BrasilSeverino de Oliveira WanderleyJoaquim LauIrlneu Alves da Silve»João Alves NettoManoel Lopes MunitibaManoel Francisco de FrançaSylvio AlvesBernardino da Silva MiiaMario José AlvesLeonel Francisco DiasEvandro Estrella da SilvaMario Paranhos PaixãoEphlgenio de Araújo SilveiraJosé Pedro FilhoPhllomeno Lopes dos Santos

RlLAÇÍO DAS SEPULTURAS RASAS DE IKTAWJTS CTTJOS PRAZOS tsilotviNcreoa:

¦ Directoria Geral de Assistência Municipal, em 25 de Acentode 1934. — Maria Mery. 4o Official. — Visto: O Sub-Dire<--'-n- Ad-mlnistrátivo Oliveira Santos.

EDITALCH.Mm.MO MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE

Estando extlnctos os prazos das sepulturas abaixo indicadas,ficam os interessados avisados de que serão abertas se. até o diale de Outubro do corrente anno, não forem reformados.

Relação das sutulttjras rasas de adultos cujos prazos estão,vencidos:

ffs.

988399671002710041100431004510047

10049100511005310057

100591006110063100651006710069

100711007310075

10077

100791008110083100851008710089100911009310095100971009910103101051010710109

10111101131011510117

101191012110133101251012710120

1013110133101351013710133Ml 41101431014510147

101491015110153101551015710159

101611016310165101671016910171

Nomes

Feto.Maria dei Carmen.Feto.Maria.Orlando Silva.Arnaldo Coelho.Edemyr José de SantaAnna.

Maurício José dos Santos.Milton Olarlo dos Santos.Edson Silva.Guinar Costa Qulntanl-lha. ...

Zulmar do Nascimento.NUza.Roldanlsa.Paulo Moreira. /Doria Fonseca.Marta da Penha Anasta-cio.

Ellzette Lima.Cellna Pires Ferreira.João de Almeida e SilvaFilho.

Jurema E u f e m 1 a daCosta.

Jorlo de Menezes SUva.José Garcia Rosa.Maria Soares da Silva.Francisco Marcondes.Tarlitta.Cléa Soares da Silva.Ivo Carlos.Eunlce Cidra Pereira.Nilza Baptista.Benjamln Gomes.Luiz Sérgio da Silva.Manoel.Maria.Joaquim Gomes.Claurlellna Moraes dot>Santos.

Edircea Silva.Feto.Maria Gonçalves.Creslpe Martins Leo-nardo.

Mario Hypolito Dantas.Hermlnio Lopes.Jandira Caramuru.Maria de Almeida.Geny.Georglna Duarte «taCosta.

Armando de Souza.Natalia Machado,Maria da ConceiçãoFeto.Feto.Feto.Feto.Rt*ina de Lucas.Victoria Fortunata Napo-lltano.

Alcides Clementina.Feto.¦José Ublrajara Bacellar,Nair dos Santos de SouzaLuiz Montes Fusco.Dolores Baena Ferrou-des.

Yolanda Gomes. IMaria de Lourdes. ' 6711Ary. 6821Wilson. 6645Carmen.Nelsa Silva. 1 «447

101731017510177

10179101811018310185101871018910191101931010510197101991020110203

1020510207

10209102111021310215102171021910221102231022510227102291023110233102351023710239

10241102431024510247

10249102511025310255

10257102591016110263

1020510267

1026910271102731027510277

10279102811028310285102871028910291

Zuléa de Andrade.Feto.Manoel Pereira Jaca

randã.Regina.Elsa Rocha da SUva.Odilon.Waldemlro.Roberto de Almeida.Feto.Isabel.Jorge Salgado.Doromar.Jurandyra.Antônio de BritoDJalma Garcia.O d 1 n a SanfAnna deSousa

Feto.Deecleciano Pacheco Fer-reira.

Moacyr da Fonseca.Waldyr Torres Maciel.Dalva Lima Rosa.Ablgall.Dalva dos Santos,Elita.Manoel.El vira Oliva.Gracellna da Conceição.Alayde.Amando.Manoellna da Silva Dias.José Dagane Filho.Cenlra.Elvina;Eduarte da Silva Bran-dão.

Mario Neves da Silva.Djanira da Silva.Cosmo Moreira da SUvaAstroglldo Almeida Sch-mitz

Helcio.Georglna Vidal.Adellna.Joaquim Fernandes daSilva.

Feto.Carlos.Elsa da Cruz.Antônio Gonçalves Bas-tos.

Zuleika dos Santos.Robertlno da Rocha Car-doso.

Nancy Pinto de Almeida.Aylton Ozorlo.Zentth de Oliveira.Elisabeth de Oliveira.Sebastião Cardoso da Si'.-

va Mattos.Jorge de Oliveira.Sebastião.Diolete.Milton.Nizethe Moura.Ekner Affonso da Silva.Ublrajara Goularte.

COMMERCIO VAREGISTATABELLA DE PREÇOS MÁXIMOS PARA O COMMEROIO VA-

REGISTA DO DISTRICTO FEDERAL, ORGANIZADAPELA COMMISSÃO MIXTA, DE ACOORDO COM OS AR-TIGOS 1.° e 13° DO DECRETO N.° 4.679. DE 12 DE MAU-ÇO DE 1934, PARA VIGORAR A PARTIR DO DL*. 27 DEAGOSTO DB 1934:

Reforma*:

Ns. Nomes

Luiz Carlos. "Luiz.Oswaldo Mendes aa »>os-

ta Moura.Augusto.

Nc Nomes

1052 JoSo Caetano da Fonte.1053 Otto Pereira. >« otlauí1055 '-Manoel Fernv • ¦•'¦•¦"1056 Ignacla de 1 .3 Reis.1058 Manoel Bento da Silva.1060 Veneslano José Vieira.1061 Cláudio Ribeiro da Silva.1062 Vlrgilio Affonso da Costa.1065 .Manoel Maxlmlano Gon-

çalves.1066 Teoventura Scatelli.1068 Ludgerio dos Santos.

1069 Antônio Rosa de Oli-veira.

1070 Jardião José Alves.1071 Ruth Alves Oliveira...1117 Fiel José de Souza. ."

Carneiro de adulto:N." Nome57 Carlos Pereira.

Reforma de adulto:

N* Nome57 Antônio Pereira da Ctxtva.

Directoria Geral de Assistência Municipal, em 25 de Agostode 1934. — A,auxiliar ele escripta, Lia Riedel — Visto. O Sub-Dl-rector Administrativo, OHueira Santos.

EDITALDc ordem do Sr. Dr. Director Geral, são convidados a com-

parecer â Secção de P.onluarlo, á Praça da Republica n. 97, aílmde prestar declarações para a quallilcação ex-ofíleio, os Serveii-tuailos desta Directoria, que não são eleitores e que ainda nãosa qualificaram.

Directoria Geral de Assistência Municipal, em 25 de Agostodo 1934. — O Sub-Diroctor Administrativo, Oliveira Santos.

Relação das sepulturas rasas de infantes cujos prazos estãovencidos:

tra. Nomes

128 Mêreides de Oliveira.129 Nelza dá Silva Fernandes.130 Feto.131 Manoel.132 Manoel Silvestre Filho.133 Uma creança.134 Haroldo de Oliveira.135 Vicente.136 Irene Gonçalves da Silva.137 Libia Teixeira Silva.138 Benedicto Pereira de

Souza.18* José Silvino Pereira.140 Feto.

¦ Dlreejtorta Geral de Assistência Municipal, em 25 de Acostotte 1934. — A auxiliar de escripta, Lia Riedel — Visto. O Sub-Di-«ector Administrativo, Oliveira Santos.

141 Neida.142 Francisco.143 Feto.144 Uma criança.146 Mario Carvalho.147 Ignez de Oliveira Sa"!148 Antônio.149 Olymplo Alve3150 Uma criança.151 Feto.

Reforma de infant*,:

N." Nome

602 Iracy.

EDITALCEMITÉRIO MUNICIPAL DE IRAJíi

"""- Sstando extlnctos os prazos das sepulturas abaixo indicadas,

ficam es interessados avisados de que serão abertas se, até o dial* de Outubro do corrente anno, não forem reformados.

Relação das sepulturas de adultos cujos prazos estão ven-. canos:

M, Nomes

9H Maria da Penha.«896 Ivo Vieira Carvalho.

Euclides Francisco dosSantos.

Antônio.«903 Olympia Alves de Souza.8904 Maria Rosa da Silva.SBOS Bento da Silva.•808 Rosa Maria do Nasci-

mento. .8910 Bento Ferreira de Santa

Anna.•813 João Lopes Baptista.8814 João Tavares dos Santos.8918 Dionlsto dn Costa Gama.8918 Benedicta Nascimento SU-

va.8830 Florentlna Teixeira dos

Santos.•933 Antônio Maria da Silveira.8924 Ubaldina dos Santos.8926 Elsa Gomes dos Santos.8928 José Vicente Rumbeba.8930 Danaclano Thomaz da

SUva.8933 Jose Henrique de Almeida.8934 Isabel Vianna da Silva.8938 Braz Greca.8938 America de Castro.8940 Leonardo Vidal.8543 Carlos dos Santos.Írí44 Benedicta Maria da Silva.8946 Jullo Rodrigues Llr"i.8948 Ignez Roberto do Espirito

Santo.8950 Sylvlna.8953 Chrysostomo Respisa Cas-

ton.8954 César Augusto.8956 Oscar José de Oliveira.8958 Ablgall Baptista Pinheiro.8960 Elvlra da Nobrega Perly.6962 Adelino Guedes Lomba.8964 Jof.o F-ilisnrdo da Cruz.8966 Antônio Clementina.8968 Jos* Fernandes dos San-

tos.8970 Heinrlck Liebert.8973 Maria Franclsca Ramos.8974 Virgínia Coelho de Mc-

raes.8976 Sebastiana Barbosa.8978 Balbina Maria das Dores.8980 Alayde Francisco Sime3es.8982 André Ponciano.8884 Joéo Fernandes da Silva.8986 José Monteiro.8988 Anna Lopes Guedes.

INSPECTORIA MUNICIPAL DE VETERINÁRIAEXPEDIENTE DO DIA 25 DE AGOSTO DE 1934

DESPACHOS DO SR. INSPECTOR

Ficam Intimados a pagar, nesta Inspectoria, no prazo de cincodias, sob pena de muita, os proprietários dos estabulos abaixomencionados:

Francisco Gonçalves Leonardo, rua Figueira n. 5 — a ma-tricula de um touro.

Antônio Cardoso Costa, rua Lucldio Lago n. 91 — a matri-culp, de tres vaccas.

Em 25 de Agosto de 1934. — João Josc da Costa Guimarães.Chefe de Secção.

SERVIÇO DE INSPECÇAO VETERINÁRIA NOS «ERCADOS, ESTABELECIMENTOSCOMMERCIAIS E FEIRAS LIVRES

Dia 25 do corrente:Foram removidas para o Hospital Veterinário Municipal, 14

aves doentes do Mercado.Foram removidas para o Retiro Saudoso 240 aves c dois ani-

mais de pequeno porte mortos, sendo:172 do Hospital Veterinário.

11 de Barão de Mauâ.9 cie S. Diogo.

s 13 cio Mercado Municipal,1 leitão, do Mercado1 cabrito, do Mercado.

SERVIÇO DE raSrCCÇÀO VETERKIARIA NOS AOTMAKS EST VBttiADOSForam inspeccionados com o auxilio da tubariuUna 12 vaccas.

do estabulo sito ã rua Cachamby n. 290.Em 25 de Agosto de 1934. — Jorlo Josc! da Cozta Guimarães.

Chriü de Secção. — Visto, Dr. Jullo de A&urém Furtado, Ins-pector.

8990 Isabel Chaves Barreto.8992 Phllomena Guimarães da

SUva.8994 Oneslno Vieira de Maga-

lhães.8996 Thereza Struck:.8998 Carollna Augusta de Al-

meida.9000 Athanaslo Thomaz d03

Santos.0002 Eduardo Ferreira aa

Costa.9004 Armando Candeias.9006 Clemência Martins.9008 Jonatas Correia de Araújo.9010 Gustavo da Costa Barros

Mascarenhas.0012 Leandro Antônio Pereira.9016 José Gomes de Oliveira.9018 João Borges Ramos.9020 Theodora Lopes de Al-

meida.0022 Sylvina Costa.1)024 Alberto Jacinto da Silva.9026 Maria Constância Barros

Souza.9028 João Martlnonlo.9030 Manoel Regadas.9032 Martlnha de Jesus..9034 Orzlna Gomes dos Santos.9036 João de Oliveira.

9038 Beatriz Maria Correia,9040 Augusta Bolhões Pereira.9042 Antonleta Torres.9044 Dominga Cândida Pinto.9046 Flauslna Cardoso da Silva.4041 Angela da Costa.9050 Domingos José de Lima.9052 Euphrasla da SUva Oli-

veira.9054 Cacilda Martins.9056 Irene.905a Thereza Adelaide Alcan-

tara.30GO Isabel José Mllla.9062 Luisa Martins de Oliveira.1608 Antônio do Souto.1G24 Hilda Pereira.

JVj. Nomes

8S0 J e o v i t o Theodosio deSouza.

923 Rosa Vieira das Neves.870 Eustachio José Correia.

3386 Laura Mendes Teixeira.884 Maria Linhares Tinoco.

1282 Joaquim Enéas da Costa.948 Perpetua de Jesus.

Taxas cobradas em 24 do corrente :Renovação de imposto de 11 cães Matricula- de 47 cães Matricula de 1 equinò 17 cães aprchendidos na via publica Fisealisaçáo veterinária de animaes de espécies

variasRenda eventual

Animais estabulados:Reacção pela tuberculina, em 12 bovinos

71Í900629S800133400

240$400

1:985$700150*000

145S200

3:236$400

323$600

Renda bruta:Dedução de 10 o|o do decreto n. 5.069, de Io de

Agosto de 1934

Renda liquida: 3:9128800

Em 25 de Agosto de 1934. — Joelo José do Costa Guimarães.Chefe de Secção. •— Visto. Dr. Júlio de Aturem Furtado, Ins-pector.

DIRECTORIA GERAL DE ABASTECIMENTOEXPEDIENTE DO DIA 25 DE AGOSTO DE 1934

DESPACHOS DO SR. DIRECTOR GERALEduardo de Castro aoyanna (processo 11262)34) — De accordo

eom o Sub-Dlrector Administrativo, mesjno porque a concessãopedida criaria precedente lesivo a arrecadação das taxas orça-mentarlas. ., •

Manuel Fernandes de Moura Maia (processo 11281134) —Concedido.

Amandio Dias da Costa (processo 11447|34) — Deferido, nostermos do artigo 18 c seus paragraphos do Decreto 4081, de 5 doDezembro de 1S32.

AÇOUGUES

Preços para venda no falcão:Carne fresca, tíe vacca, 1' qualidade (filet, alcatra, chã

de dentro, lagarto e pato) — KiloCarne fresca, de vacca de 2a qualidade (pá e assem)

Kilo Carne fresca, cie vacca de 3a qualidade ipeito e costella)

Kilo Carne fresca de vitella de Ia qualidade (filet, alcatra,

chã de dentro, lasarto. pá e pato) — Kllo Carne fresca de vitella. de 2a qualidade (assem, peito

e costella) — Kilo Carne de porco, de Ia qualidade (perna e costelleta) —Kilo

Carne cie porco, ele 2" qualidade — Kilo Toucinho fresco — Kilo ••¦•Carne fresca tlc carneiro e de cabrito, de 1- qualidade

(perna e costelleta i — Kilo Carne de carneiro e ele cabrito de 2a qualidade — KiloLingua fresca — Kilo Miolos — Kllo Coração — Kilo Mocotó limpo (sem unha.' — Kilo Tripa — Kilo Figado — KiloBofe — Kilo Rabo — Kilo-. . .. Rim ¦—"Kllo". . . •••••, v •••.-,•A carne- entreguo a domicilio sera majorada de réis

por kllo

AVES ABATIDAS E LIMPAS

Carne de frango — Kilo Carne de gallinha — Kllo

CAFÉ'Nos CAFÉS e botequins: ......

Café simples ou com leite — Chicara grande (média)sem serviço ,• • vvi í'!"

Pão francez de 7Í) grammas (gafanhoto) com manteiga

Pão francez' de 70 grammas (gafanhoto) sem manteigaUm

LEITE

botequins:Litro 112 litro

1|4 ds litro Litro112 litro

1|4 litro - Litro

— 1|2 litro

DESPACHOS DO SR. SUB-DIRECTOR ADMINISTRATIVO

Jeronymo Alves de Souza (processo 10658|34) — Requeira,separadamente, baixa da representação concedida pelo nrocesso10.6551934 e desistência do pedido formulado neste.

AUTOS D? FL4GRAHTI

Por Infracção do artigo 5o do Decreto 4.679. de 12 de Marçode 1934, foram multados em cineoenta mil réis 16OSOOO) as fir-mas abaixo relacionadas, que deverão recolher a esta Directoria,no prazo de dez (10) dias, as importâncias das multas Impostas.

Rosallna Marques — Rua Quintino Bocayuva n. 10.M. Martins Si Oliveira, rua Haddock Lobo 16.

Nas leiterias, cafés e

Leite fresco, no balcão —Leite fresco, no balcão —Leite fresco, no balcão —Leite fresco, nas mesas —Leite fresco nas mesas —Leite fresco, nas mesas —Leite fresco, a domicilioLeite fresco, a domicilio

• Nos estabulos:Leite fresco, no balcão — Litro ....Leite fresco, no balcão — 112 litro ..

no balcão — 1|4 de litroa domicilio — Litro ...a domicilio — 112 litro

Leite fresco.Leite frescoLeite fresco, .. „-....—..- -.- ----- - -Leite fresco a domicilio — 1'4 de litro

Nos carros tanques:Leite fresco — Litro ....Leite fresco — 1|2 litro .Leite fresco — 1|4 de litro

1

AUTOS DE MULTA

De accordo com o que preceitua o artigo 11 do Decreto nu-mero 4.679, de 12 de Março de 1934, foi lavrado o raspeitlvo autode multa con.ra a firma Rosalina Marques, estabelecida á praçaQuintino Bocayuva n. 10.

Directoria Geral de Abastecimento. — Em 25 de Agosto de1934. — Guilherme Ocrtel, Auxiliar de Espsdiente. — Visto, Fia-uío Taveira, Chefe da Secção de Expediente.

RENDA ARRECADADA EM 24 DE AGOSTO DE 1934Imposto de Gado 31:3õ4>200

1:2?6$30060.18300380Í900U3$400252S200

Nos tostos:Leite fresco — Litro ....Leite fresco — 112 litro . . .Leite fresco — 1|4 de litro

Renda dos MatadourosPassagem em S. Diogo Renda das Feiras Livres Renda dos Mercados Impostos, Taxas e Emolumentos diversos

Total 24:006$500

.Trinta e quatro contos, seis mU c quinhentos réis).

PAO

unidades de 1'2 kilo a 1

unidades dc 112 kilos e 1

Álcool do 36 grãos (sellado e sem casco) — Litro ... 1$500Arroz agulha, espeolal — Kllo H300Arroz agulha, de Ia qualidade — Kllo 18200Arroz agulha, de 2a qualidade — Kllo 1J100Arroz agulha, de" 3.» qualidade — Kilo $900Arroz Japonez, especial — Kllo 1$000Arroz japonez, do 1.» qualidade — Kllo íjjOOArroz Japonez, de 2." qualldado — K110 S800Arroz japonez de 3.» qualidade — Kllo 8700Arroz quebrado (sanga) — Kllo 8500Assucar, typo I (de 76,0 á 97,0 de Sacarose, e até 1,5 de

Glycose, no máximo, por cento) — amorpho — Ré-finado de 1.» qualidade — Kllo 1$*00

Assucar, typo II (contem 75,0 de Sacarose, no mínimo,e ate 4,0 de Glycose, no máximo, por cento) — ama-relo refinado, de 2a qualidade — Kllo 1$000

Azeite de dendê — Lata de 1|4 de litro 28400Azeite de dendê — Lata de 112 litro 4J200Azeite de dendê — Lata de 1 litro 8$000Banha, typc I (contem 99,8 de matéria gordurosa, no

mínimo e até 1 centímetro oublco de acldez, porcento) — Em latas fechadas — Kilo 2$300

Em pacotes (impermeáveis e invioláveis) — Kllo 2$400Banha, typo II (contem 99.6 de matéria gordurosa no

mínimo, e até 1,5 centímetros cúbicos de acidez porcento) — Em latas fechadas — Kilo 2$200

Em pacotes (impermeáveis e invioláveis) — Kllo 2$300Banha, typo I-A (contem 99.8 de matéria gordurosa no

mínimo, e até 2 centímetros cúbicos de acldez, porcento) — Em latas abertas a retalho — Kilo 2$300

Banha, typo II-A (contem 99,6 de matéria gordurosano mínimo, e até 3 centímetros cúbicos de acldez,pot cento) — Em latas abertas, a retalho — Kllo 2$100

Banha, typo III-A (contem 99,0 df matéria gordurosa nominimo e até 4 centímetros cúbicos de acidez porcento) — Em latas abertas a retalho — Kilo 2$000

Batata nacional, amarella, graúda, especial — Kilo .... 1S000Batata nacional, amarella, regular — Kllo $800Batata nacional, branca, especial grauda — Kilo S900Batata nacional, branca, regular — Kllo $800Batata nacional, branca, meuda — Kllo $700Café torrado e moldo — "Bom" (Classificação a que se

refere o Decreto n. 22.916, de' 11 de Julho de 1933— Kllo-. .••': '.-...-.-..;.'....". 3S500

Café torrado e moldo, "Segunda" (Classificação a quese refere o Decreto n. 22.916, de 11 de Julho de1933 - Kllo" 25700

Carne secca nacional typo fronteira — Kllo 2$400Carne secca nacional, typo commum, de 1" qualidade —

Kilo . . 2$200Carne secca nacional, typo commum, de 2a qualidade —Kilo 2S000

Cebolas nacionais ou estrangeiras — Kilo 1Í40JFarinha de trigo de Ia qualidade — Kilo 1S0JOFarinha de trigo dc 2a qualidade — Kilo $300Farinha de trigo de 3a qualidade — TCilo S700Farinha especial de mandioca — Kilo $600Farinha fina dc mandioca — Kilo 5S00Farinha entre-fina de mandioca — Kilo S400Farinha grossa de mandioca — Kilo S310Feijão preto especial — Kilo *RonFeijão preto bom — Kilo $500Feijão branco meudo — Kilo $890Feijão manteiga especial — Kllo S700Feijão manteiga bom — Kllo SO"Feijão fradinho nacional ou estrangeiro —• Kilo $900Feliãcj mulatlnho -- K110 ^'"1Fubá de milho, mimoso — Kllo $700Fubá de milho fino — Kilo jW!Fubá de milho, extra-flno — Kilo $600Gelo — Kilo M'J0Kerozene (sem o casco) — Litro 11/nnLeite condensado nacional — Lata 2S400Lombo e costella de porco (salgado) — Kilo 2360JLombo e costella de porco de 2a qualidade (em sal mou-

ra) - Kilo 2Í200Matte, typo commum — Kilo S90Manteiga salgada de Ia qualidde — çilo 61200Mnteiga salgada tle 2" qualidade — Kilo 5S300Milho mesclado — Kilo $400Phosphoros — Pacote 2S0OO

1 Phosphoros — Caixa S200Cabão marmorcado, branco e rosa — base de óleos e

sebo — (contem 48,0 de ácidos graxos minimo: 360de humldade máximo; 4,0 de matérias inertes, e0,7 de alcalis livres, por cento) — Kilo 1Ç500 |

Sabão especia! refinado (contem 58,0 de ácidos graxos,mínimo- 30,0 de humldade máximo; 2,0 de matériasinertes e 0,5 de alcalis livres, por cento) — . .ilo ....

Sabão virgem de Ia qualidade (contem 43,0 de ácidosgraxos minimo; 32,0 cie humldade. máximo; 12,0 dematérias inertes e ato 1,2 de alcalis livres, por cento— Kilo ..¦

Sabão virgem de 2a qualidade (contem 28.0.de ácidosgraxos, minimo; 45,0 ele humldade. máximo; 16.) dcmatérias inertes e até 2,0 de alcalis livres, porcento) — Kilo .:'" "$900

Sal grosso nacional — Kilo $3UíiSal moldo nacional — Saquinho de 2 kilos ,. S300

! Talharim commum — Kilo .'•.. 183TToucinho (com sal) — Kilo . '. '-2$100Toucinho (salgado) — Kilo 2S3JVinagre nacional — Litro $501'

Pão typc frr.nrcz. rio trigo, emkilo. a liomicilio — Klli

Pão de trigo typo liance.:. emkilo. nas padarias — Kilo

Pães especiaes. taes como: redondo pròvença, cacete,trança, rosca e ele cerveja em unidades fraccionadas,a domiciiij — Kilo

As mesmas qualidades de pães nas padarias — Kilo ....

PEIXESNas bancas dos mescados:

Camarões grandes — KilcCamarões médias — Kilo Camarões meados — Kilo Badejcte. pescadinha, roballinho e linguadinho — Kilo.

Garoupa, linguado, cherne, mero, pescada, bijupirá, badejo

e vobalo — Kilo . . . ., 3)000Cavnila, namorado, vermelho, corvlha (de linha), tainha e_ enxova—"Rilo .... . .-.,.;... ,. , jjtóOOCherolete, olhete, dourado, oorvlnota, pargo o paraty —

Serra, gailo! êsnáda^rpncaHSr;'éòffi'6M'eZbàtato'~'&\ò -$500Cação, arraia, ctíngua o sardinha - Kllo, ljOOO

NOS' PEIXEIROS AMDULANTE8: '¦''.''.

Camarões grandes — KlloCamarões mealos — Kilo ,Camarões meudos — KlloBadcjcte, pescadinha, roballlnha e llnguadlnho — Kllo.Garoupa, linguado, cheme, mero, pescada, bijupirá, ba-

dojo o robalo — Kilo .'.'-. . Cavalla, namorado, vermelho, corvlna (de linha), tainha e

enxova — KlloCherelete, olhete, dourado, corvlnotn, pargo o paraty —

kiio . . ..: :.........Serra, gallo, espada, roncador. cocoroca e batata — Kilo .Cação, arraia, cangua e sardinha — Kllo As bancas e os, peixeiros ambulantes cobrarão pelo peixeescamado, limpo e postejaae» (com cabeça) mais cm

cada — KiloAs bancas e os peixeiros ambulantes cobrarão pelo peixeescamado. limpo e postejado (sem cabeça) mais cm

cada — Kllo

CASAS DE AVES E OVOS

Quitandas c outros estabelecimentosFrangos — Kilo Galllnhas — Kllo Ovos frescos de gallinha (escolhidos) para vendas de 10

dúzias ou mais — Duzla Ovos frescos de gallinha (escolhidos) para vendas meno-

res de 10 dúzias — DuzlaAbóbora — Kllo Agrião, bertalha, couve, salsa e cebola — Molho Aipim — Kllo Ainco braçal — Molho Alface paulista — Pé Banana prata — Kilo Banana maçã — Kllo Bana ouro — KlloBanana dágua — KlloBanana figo — KiloBanana S. Thomé — KiloBanana da terra — KlloBatata doce — KiloBèrlngelas - KlloCenoura — Kilo t.i.............Gilò*"-- Kllo .....;........Laranja Lima — Kllo ...,...-...,.Laranja da Bahia — KlloLaranja selecta —.Kilo Laranja pera — Kllo Lima da Pérsia — Kllo Tangerinas — Kilo Limões — Kllo . Maxixe — Kllo Nabo — KiloPimentões — Kllo . ... Quiabos — Kilo Repolho para vendas de 10 kilos ou mais — Kllo Repolho para vendas menores de 10 kilos — Kilo Tomates graunos, escolhidos para vendas de 10 kilos ou

mais — KlloTomates graúdos (escolhidos) para vendas menores de

10 kilos — Kilo '.'•Tomates regulares, para vendas de 10 kilos ou mais —

Kilo Tomates regulares, para vendas menores de 10 kilos —

Kllo Xuxús — Kilo Vagem de hervllha para vendas de 10 kilos ou mais —

Kilo Vagem de hervilha, para vendas menores de 10 kilos —Kilo'.. :¦¦:

Vagem cie feijão manteiga, grauda para vendas de 10 kilosou mais — Kilo •

Vagem de feijão manteiga grauda, para vendas menoresde 10 kilos — Kilo :..... ••

Vagem'ae teijao. regular para vendas de 10 Kilos ou maisKilo

Vagem ele feijão, regular, para vendas menores de 10 kilosKilo :•••

Tomatão — Kilo

CARVÃO

Carvoarias, quitandas e outros estabelecimentosCarvão vegetal — Kilo^ .

6»4O0

2S8004830»

3$100

3$600

2*100 (1$6091»100

8400

$800

4$0003S300

1$400

1$800$400SlOüS30O$100S40O$5008609$600$500$500$700$300$400$608$909S60JS300$500$4005400S6003500$900

1$200SHOO$800

ISOOO$800$900

$600

$900

$300

$500$600

1$000

1S400

$700

1$000

$500

$7001$200

$400

1?400

GAZOLINA E OLEO PARA LUBRIFICAÇAO

I Gazollna — Litro ,....•....Oleo Uno — Litro .«

I Oleo médio — Litto ....,-.-.....¦,.> ..».¦•¦.><Oleo pesado — Litro

1 Oieo extra pesado, especial — Litro ..15200 u.co grosso paia engrenagens — :Lltro

Graxa•-r- Kilo .-. ••¦

1$2001$5001S8002$3002$C002S4D025800

Observações

1$600

l$300

$90U

l$3or>

1$200

3S00'J2S60,2S40:

3$00'i2S80Ü3S6002S600

$900$900$900

25300$400

1590025300

$100

5S80055400

$300

$200

$100

$700$400$200

1S100$600S300$800$400

$800$400£200S90GS500$300

$600$300$200

$600$300S200

1S200

15000

1340015-0'J

até 1,5 deamorpho,

6S000450032S5ÜC4Ç000

Na tabeliã de Óleos, nâo estão comprehendidos os lubrifican-ees Unos de classe. ..." .'«..

as vendas dos artigos constantes desta "Tabeliã", quandovendidos' em fracções üe kllo, serão feitas, proprcionalmente, alazáo do preço de-kilo.

Directoria Geral de. Abastecimento, em 24 de Agosto de 1934,— Clovis dc Lima Rodrigues — Presidente da Commissão Mixta,

feirãíTlivresEDITAL

DIRECTOR GERAL DO ABASTECIMENTO FAZ PUBLICOQUE. DE ACCORDO COM O DECRETO N. 4.679, DE 12 DEMARÇO DE 1034, VIGORARÃO, A PARTIR DO DIA 27 DEAGOSTO DE 1934, PARA OS GÊNEROS DE PRIMEIRANECESSIDADE ABAIXO MENCIONADOS, OSt SEGUINTESPREÇOS MÁXIMOS:

Gêneros Divebsos:

Arroz agulha, superior (brilhado) — Kilo ..Arroz agulha, especial — Kllo Arroz agulha, de Ia qual dade — Kilo Arroz agulha, de 2a qualidade — K o Arroz agulha, de 3a qualidade - Kllo ......Arroz japonez, especial (brilhado) - Kilo ..Arroz japonez, especial — Kilo. .. • • • • Arroz japonês, de Ia qualidade — Kllo Arroz japonez. de 2a qualidade — Kllo Arroz quebrado (sanga) - Kilo ¦••¦•¦•••¦•';Assucar, typo I (de 0,76 á 97,0 de Sacarose,

Glycose, no máximo, por cento) -refinado, de Ia qualidade — Kilo

Assucar, typo II (contem 75,0 de Sacarose, no mínimo, eate 4,0ide Glycose, no máximo, por cento) — ama-rello, refinado, de 2a qualidade — Kllo

Azeite de oliveira — francez — Lata de 1 Mio Azeite de oliveira — portuguez — Lata de 1 Mio ........Azeite de oliveira portuguez — Lata de 750 gramasAzeite de oliveira - hespanhol - Lata de 1 kilo Azeite de oliveira — Italiano — Lata, de 1 MioAzeite de dendê - bahmno - -f ^ dçl|4 de kiloAzeite de dendê — bahiano — Lata de 112 Mio Azeite de dendê — bahiano — Lata de 1 Mio ...........Banha, typo I (contem 99 8 de matéria gordurosa no ml»

nimo, e até 1 centímetro cúbico de acldez, por cento)Em latas fechadas — Kilo ••••

Bonha typo I (contém 99,8 de matéria gordurosa, no mi»nlmofe até 1 centímetro cúbico de acidez. por cento.

Em pacotes (impermeáveis e invioláveis) — KlloBanha, typo II (contem 99,6 de matéria/ordurosa,^no

minimo, e até 1,5 centímetros cúbicos de acldez, porcento) — Em latas fechadas — Kllo

Banha typo II (contem 99,6 de matéria gordurosa, nominimo; e até 1.5 centímetros cub cos de acldez, porcento) & Em pacotes (impermeáveis e invioláveis) —

Batata^àcíonaí, àmareliã!'graúda, espèçiaí — Kllo ....Batata nacional, amarella, regular — KlloBatata nacional, branca, grauda, especial — KiloBatata nacional, branca, regular — Kllo Batata nacional, branca, meuda —Kllo ••••••••• ••;••••cite torrado e moide - Bom (Classificação a que se

refere o Decreto n. 22.916, de 11 de Julho de 1933

Cafe~toríàdo e' moldo'- '¦'Segunda»' '(ciàsslficaiã^a

quese refere o Decreto n. 22.916, de 11 de1933 — Kilo • ¦

Carne sêcca nacional, typo fronteira Carne secca de 1." qualidade — KUoCarne secca de 2a qualidade — KiloCebolas naclonaes KUo . . Farinha de trigo de Ia quahdade - Kl Farinha de trigo de 2a qualidade — KlloFarinha de trigo de 3a qualidade -KUo ••••Farinha especial de mandioca — Kllo Farinha fina. de mandioca — KiloFarinha entre fina de mandioca — Kiio Farinha grossa de mandioca — K"0 Feijão fradinho - Kilo . Feijão branco, graudo — Kllo ••Feijão branco, meudo — Kilo •••Feijão da cores não especlllcadaii — kiioFeijão manteiga especial — Kilo Feijão .manteiga bom — KUo Feijão enxofre — KUo *,Feijão cavallo — KUoFeijão mulatlnho — Kllo .Feijão preto. novo. limpo — KUo ¦••Feijão preto, suptrio.* — Kilo Fubá ele milho mimoso — Kilo Fubá de milho extra-flno — Kllo Fubá de milho fino — Kllo •••••Lombo e costella de porco (salgado) — KlloManteiga de Ia qr

"dade — KUo Manteiga de 2a qua;.dadc — Kllo

Massas alimentícias — Kilo ,| Milho vermelho Cattete — Kilo 1 Milho amarello — KiloMiUio mesclado — Kilo ". •

1$300152001510015050$800

152'Jü$930$850$750$450

1$000

$95010$O00O

7$3005$500750007S30O3$3004$0007$300

a$ioo

39300

3$0M

2Í100.$900$7011

Julho de

$700$600

39100

2$40929200

210001180018300$900$750$6SO5600$500SUO$3005800

1$000S700S700$650Ü550saoo5700$350S550$4505650$301)$400

253005Í60O55300IS-iX)

*3Õ05300$400

' '",* *" "

Je—

¦¦¦'¦¦-, ' ' -

34Phofphoros — Pacote . . . Phosphoros — Caixa . . , ', .'.'..,..,.-..,«"tuello, typo Parmezon, naclbrinl-do'l^qutilldado — KlloQueijo do Minas (ou deste'typo)..dc-1". qualidade- — Kllo .'.Queijo-,do Minas (ou deste typo), de 2" qualidade—KlloQueOtj, typ<* "Parmezon, nacional,, de- 2» qualidade — KlloSabão marmoreado, branco e rosa!— baso de óleos .e sebo

;ífc-.'(ctontem '48,0 de 'ácidos graxos, mínimo; 36,0 dej hunildadc, máximo, 4,0 de 'matérias Inertes, e 0,7 do-: alcalis livres, por cento) — KlloBabão especial, refinado (contem 58,0 do ácidos graxos,minimo; 30,0 de humidade máximo, 2,0 de matérias¦. irièrtér; e 0,5 de alcalis livres, por cento) — ICllo ....Sabão virgem, de 1" qualidade (contem- 48,0 dc ácidos

.graxos, mínimo, 32,0 dc humidade, máximo; 12,0 de.'matérias Inertes; e até 1,2 db 'ftlfcalls livres, por cento)

, --»¦''•Kllb'- ...v.;..'..Sabão virgem de 2" qualidade (contem 28,0 de ácidos gra-

i xos. minimo; 45,0 de humidade, máximo; 16,0 de ma-terlas Inertes, e até 2,0 de alcalis livres, por cento)— ¦• Kllo ¦¦•.-. .' '.".'..'. '

Sal moldo, nacional — KlloSal moldo, nacional — Saquinho do 2 kilos

Sal refinado, nacional — Saquinho de 2 kilosSal moido, nacional — Saquinho de 1 kllo -.-..-.Talharim fresco — Kllo .'.....Toucinho com sai — KlloToucinho (salgado) — KlloToucinho fUmclro — Kilo

JORNAL DO BRASIL — DOM INGO, 26 DE AGOSTO DE 19341$000

$2008$00ú3$5002S(Ml*0*300

CARVÃO

.Carvão vegetal — Kilo,.

1S400

15300

1$100

$800S400$800

150001500

1$30015800

3S500

$350AVES E OVOS

Frangosmf* Kllo .... ................. ;........GalinHiriS - Kllo ...... ..................;.".....Ovos frescos de galllnha (escolhido),' duzià"..;>.,;..,-,

. ;_.'j;?/-. -'.-EGTJfWES,. HORTALIÇAS E, FRUCTAS.

Abóbora — Kilò J,".V...'.....„'.'..'....'.'....;.;;;.......Agrião bertalha e couve — Molho ......................Alface.braçal.— Molho".'. •.-Alface paulista— Pè Aipim — KlloBatata;doce — Kild. ,Beringelas — Kiio .........Banana'prata — KiJo . .. ,Banana maçã — Kilo . . '.

............. ,Banana,ouro —. Kiiõ » .'»',........-............ '.»,Banana aagua -r Kilo-i'.. ......... .'. ,.-..,Ban-uia figo — Kilo".,'.'

'.. ............................

Bananas. Tliomg —• jtíllo'. ...........:.;:....;:..,..Banana da terra — Kilò.. -.Laranja da Bahia — KlloLarapja-Llma—Kil-* . . Laranja selecta — Kilò .",'...........'.........Laranja pera — Kilo. '..

. .............Lima;da Pérsia — Kilò-'.' . Tangerina.—Kiip ... . „....'............' ... .

'Cenoura . . ....,'.'.'...;.............-. '....;..'..'..'.'.'Limões. ^ ....

Couve.troncliudá.'— Fe -. •••••••¦•.....GiióL— kuo ...

¦••". ¦-.... ........vMaxixe -^ Kilo •,- -.-.-.- ................ ••••••

•Nabo — KiloPimentão — -Kilo Quiabos — KlloRepolho — Kilo ..."

'..Tomate graudo — Kilo *""Tomate regular — Kilo

•¦•••¦Vagem de hervilha — Kilo . . . •••••¦.....Vagem- do feijão manteiga, graudaVagem-de..feijão regular — Kilo ..Xuxu -- KiloTomatão — Kilo

ORDEM DE HERVIÇO N, 138ta MA^Htfí^SSÍ!? ° disposto no artigo 18 do Regulamento des-•fníníi-S^ íL„ii?s2lvo que deverão ser om numero do tres os íunc-™a™

«SS ,fimdi0S..pnra Ps s<vFvl-°s de ponto nas Secções exter-3n?«-f».0^^^ n° horarlo do 24 horasvin» íh SLpo„r- 48 dB í0 *¦**• Fas 5ec«0es 1uc tenham apenas ser-p..Cio-*iurí°I efsc,*. -uncclonarlos sorfto em numero do dois e oxo»ditarão os trabalhos em dias alternados.mnii rtnhin-t?hietes tLns Sc,c-5FS externas deverão comparecer aoK?K&W,.._e. t.I'n!!*'"do a indicação dos serventuários quo nasicspectlvas Secções deverão exercer aquellas funeções.

.j j REMOÇÃO DE ESCOMBROSHn. t^ n?nM^ldl\?e-íc.0'^aJllLtori*:!l,'ao do Sr- Interventor exara-K,Of£0„l0 "•„ "a?*8'»**0, 7 **° corrente ,da Policia do Districto1 ecleral, fica esta Directoria encarregada da remoção dos escom-P-wi.d?^Pffndi^t.«nC™cl'd ad??l qu.an.d0 ípquisltada pelo Gabinete deFesquizas Scientiflcas da Directoria Geral de Investigação.

„ ELIMINAÇÃOd-v^nl?neÍlmwnJi d0 poíto da I'h,a da Sapucaia o trabalhadordM^dS?rí d, 2* clnsse. ntt0 non-cado — Manoel Gomes Natnrlo,cçãoPdo mm™ nf«fao""10

comraumcaS|i° **<- Sr. Ohefo de Se-_ ABONO DE FALTAIS

--r-Bff» v„i abonar as faltas verificadas nos dias 13, 14 e 15 dovni_n™ Pel° trabalhador contractado de 2« classe - João do

isBuu i JA1"»"' ü*/* Turm.a de Emergência e bem as verificadas nos25100 nn JL\,ie 10„d° corrente, pelo auxiliar de flscalisação da Secção3S500 eyer — Nest0'* dos Santos Marques. v

.¦.'¦¦'.* DISPOSIÇÃO DO OADINETE DO DIHECTOI1Passa fi disposição de meu Gabinete por 30 dias, a contar derL ^»^c;1SDS}ipreJulZ0.de suas funcçfies, o ajudante de Offi-nuf'-í?wf°í_ "í1.811^' *lu,eÍe*n exercício na Sub-Directoria Admi-nlstrativa (Registro Geral do Pessoal).?¦•.ifc-níj ciIsP0';1Ção de meu Gabinete, de 1 a 31 ao eorrente oAugSsto Martins!

á° d° 2" ClaSSe da Se°sao d0 B°t*«.ogo -

„„ Antônio Augiisto Alves — (CL. — Port. 1622) — Compareçaao Registro do Pessoal com a carteira de identidade.Soverlno do Moura Vasconcellos — (CD. — Port. 1037)' —Compareça ao Registro do Pessoal, para esclarecimentos.Manoel Robollo Pereira — (BP. — Port. 851) — Cumnia nexigência feita om 28 de Julho próximo findo. •-••••••»¦¦¦ »

INFRACÇÃO DE POSTURASrol lavrado o seguinte auto de flagrante:,„. _, ,

*". SECÇÃO DO ANDARAHY10* Circumscrlpçfio — Tijuca:D™.5?.ntrna- JtJaílu1"* Rodrigues Alves, rosldontc A rua GeneralRoca n. 05, visto ter sido encontrado no dia 23 do corrente, ás 9horas, Jogando na via publica, lixo proveniente da sua residência.

H3DITALPica convidado a comparecer fi Secção onde tem exercíciodentro do prazo de oito dias, o trabalhaáor de 1» classe. ManoelMarques, afim de reassumir as suas funções sob pena de soffrer apenalidade a que se.refere o artigo 17, do decreto n. 2.124, de 14de Abril de 1925 (abandono de emprego. ...

.„ »Em.2,3 d0,Ag°s,to ao ltm* <a.) — Edgard Mello, pelo Sub-Director Administrativo. K

numeroso a«lásVsomânaes o h-rariM wi_ò: alli mlhlstnfdirs. " '!

rem chamados á medida que S.wSSfflu_Swfc5____TJcom o máximo dc vinte Inscrlptos e^á^^^^mte^adSmY^ÍUg*|«Í«o Franco, quaftor\ZprioZtz, Ow„s' r£SÍS er,outro? -J**0;?2 ta*'»cm necessários; Allcmão (idem) nelôProf. Oswaldo do Abreu Filho e outro que se torno necc#sar'loPdc SieSiaT11 ns lmcm álm$y> W^^&tâDistricto Federal, 25 de, AgostoTeixeira, Director Gorai. do 1934. - Anísio 5pinolo

Kilo

3S8003S0001S700

$30051 'JU$100S300$300$400$400$40,.

. 550.1$500$4005400$600$700$40)$400S300$30DS50IIS500$800

1S00U530)$5001-5100!.»700S70U$9000800S800S40ÍI

1S200S900$600S50015103

RENJ?£ ARRECADADA PELAS DIVERSAS DEPENDÊNCIASDESTA DIRECTORIA E RECOLHIDA A SUB-DIRECTORIAADMINISTRATIVA, EM 24 DE AGOSTO DE 1834."'/! " '

_, , TRANSFERENCIASResolvo transferir, por conveniência do serviço, a partir de Iode Setembro vindouro, da Secção Central para a da Ilha do Go-S!.íl?dn^0-Blix,H5r de ílscalisação - Augusto da Cruz Almeid° ec _steves Lisboa '

° empresado de eeual categoria - c^es-

Seeção do Mercado.Total. Rs. . . .

10$200

1BS200

SUPLEMENTARES PARA O CORRENTE MEZPRO. SEC MAT. NOMES

695 OF 114

987 OF 95

1125 SC .'34

1530 O? 1125834 EN 220

Joaquim de Cas-tro FullaCyprlano Tei-xsira de Castro.Henrique Ribel-ro ds AzevedoLobo.Francisco daSilva Brandão..Enéas Santana.

5310 OF 262 Manoel Ferreira5345 OF 211 Mario da Silva

Couto5843 OF 53 Francisco Pi-

mentel5813 OF 189 Jardelino d a

Silva 5858 OF 173 Manoel Josá Go-

mes 7986 MR 199 José Leite Sos-

thenes 5350 OF 183 Humberto Fa-

7,ano 675 OF 142 Francisco Fer-

reira de Araújo..1156 OF 226 Eddy da Silva..

ISITORr. OBS.

403$300 Meses de Junho eJulho

1:045$000 27 dias de Jun ohe omês de Julho findo

325S700 11 dias de Junho e omés de Julho findo

880$000 Meses de Junho eJulho

133S300 Abono de 18 dias deJulho

64$000 Abono de 16 dias deJulho

33$000 Abono de 3 dias deJulho

36$700 Abono de 2 dias deJulho

192SS0O Abono de 15 dias deJulho

66$000 Abono de 4 dias deJulho

41$700 Abono de 5 dias deJunho

135300 Abono de 1 dia deJunho

487$700 Mês de Junho e 12de Julho

36$700 Abono de 19 dias deJunho

,; %w ¦•:¦¦ -- peixes *mmmmCamarões grandes — KiloCamarões médios — Kilo ....Camarões meudos — Kilo . . ?ir^,eÍe' Pfscad'n**a-, robalinho e linguadinliò' — Kiíõ'.'.'GMs,eiadoicKiir'mero'pcscada bijUpÍra' balCal"enxova1°-aKiloermelh0' °°"lnÍ - - ""^^ tal"ha

Kilo

e re-

ChegJ^e, olhete, dourado, 'corvinota,"'

pargò'è" paraty'—Berra.gallo, .espada, roncador,'cócòrocà' e batataCação; arraia, cangua e sardinha — Kilo ...*i-£?í?niiida ,a lim-Pe2a dos Peixes nas barracas

iSSlto flS! íelras--ivres aos feirantes que tiveieia D.apparelho apropriado e do typo. approvado pela D ire-.ctoria Geral'"».e-Abastecimento e pelo peixe escamadoe limpo, /S<Srá:-cobrado mais por -í- Kilo cscaxnaa°

Para aquelles^qué- não:'tiverem o citado àppareliio *

con-.•tínua protubi«la/a'.lilmpeza doi!peixes, nâs bár?ácas c,-rjjclnt.o mas¦ felras-livres, > podendo, .pbrém, trazer 1ab?!»?0^»^^^ ? .^gülntes peixes: Pescada! RÍ-

Íf,iv!nGlroi---a' BUuPi-***. Corvina, Mero, Cherne Lin-guado, Badejo c DOuradorrcobrando-mais,porfB. KiliKilo

6S0004S0Ü02S50Ü4$000

asooo2$500

2500015500içooo

$509

$500

CONSIGNAÇÕES EM FAVOR DAS DIVERSAS SOCIEDADESPRO. SEC. MAT. NOMES IMPORT. SOCIED. OBSL

2462 ET 163 CarlosDias .

Macedo 13$000 TJ. O. M.

2463 AT 281

2161 ST 852143 SC 16

Mauricio de Me-deiros Antení.- José deAzevedo Izldoro Bonita-cio da Sllva

13$0OO

13$000

TJ.O.M.

TJ.O.M.

86$000 C. O. M,1934 a Abril de 1935

3SO0O nos m6-ses seguintes

3$000 nos mê-ses seguintes38000 nos mê-ses seguintes

De Agosto de

REQUERIMENTOS ENTRADOS

cie

Directoria Geral de Abastecimento, em 24 de Agosto dc 1934- Cloms de Lima Rodrigues - Director Geral.DW.CTORIA GERAL~DÍ MATTAS. JARDINS

E AGRICULTURA: ^^..S^PJEDIÉNTÉ DO DIA 25 DE AGOSTO DE 1934

1-R- »- DESPACHOS DO SR. DIRECTOR GERAL.1762..— Manoel Jose — Deferido.

•rí3?-^-" Rancei Simões — Deferido..«41— Maria Rodrigues Alves da Costa Carvalho

Deram entrada na Portaria desta Dlrectoria, os seguintes re-quenmentos:

1.734 — Manoel Evangelista dos Anjos — MR — 90 dias dedispensa do ponto.!'£.£ ~ £oao Soares — AY — Dois mezes de licença.1.745 — Ernesto Siqueira do Oliveira — BF — Tres mezes

UCG1-Ç3,1.750 — Arcanjo Neves da Silva — AYcença em prorogação.1.759 — Antônio Joaquim Lobão — SC -

do ponto.1.762 — José Evaristo — CL

ponto.1.769 — Antenor Palmicri

do ponto.1.770 — Alfredo Jeronymo da Silveira — RC — Tres mezesde dispensa do ponto.

COMTARECIMENTO :.,-»- . •

a .Em., 25,-.d,B AB0St0 dc 1034- — JoSo •*• Felício tia Cruz. Aiu-inTnistrativ° ~ ViSt°' Edmd Mc"°' pel° Sub-Dl*-ector Ad-

A„^]?ir!Ffcoí"Ín.GGral,*'e LlmPe*"a Publica e Particular, em 25 deAgosto do 1934. — Carmen Ortuüo Lessa, Praticante de Official.

CENTRO MUNICIPAL DE PREPARAÇÃOPHYSICA '

EXPEDIENTE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 1934 ,._ _''; DESPACHOS DO SR. DIRECTORMauricio Paiva cie Lacerda — Como requer.

mi Ri2 dS; Ja,neiro, 24 de Agosto de 1934. — Helmar Fraga, Au-xiliar de Escripta. — Visto, Lino Síefro, 2o Official.EDITAL

Por determinação do Sr. Director, e atendendo â solicitaçãoencerrada no officio n CF. 16, da Ia Circumscripção de Recru-tamento do Ministério da Guerra, convido os serventuários mu-nicipaes, abaixo indicados, a comparecerem a este Centro muni-dos de uma photographia de tamanho 3x4, afim de serem enca-minhados aquela dependência do citado Ministério da Guerra:Da Directoria Geral de Mattas, Jardins e Agricultura- —Manuel Gregorio da Silva.Da Directoria Geral dc Limpeza Publica e Particular: —Lincoln de Souza Lima e Júlio Manuel de Carvalho.Da Secretaria do Conselho 'Municipal: — Sylvio MagalhãesMartins Costa, Carlos da Silva Lemos, Quinto Cláudio CaetanoPolitano e José Dias da Conceição Júnior.Da Secretaria Geral do Gabinete do Prefeito: — FernandoAugusto Chaves Faria.Da Directoria Geral da Fazenda Municipal: — Antônio EliasOa Directoria Geral de Assistência: — José Theotonio dosSantos._a Inspectoria Municipal dc Veterinária: — José Pedro Xa-vier Lopes e Hugo Pinto Vieira.Centro Municipal de Preparação Physica, em 24 de Agostode 1934. — Eugênio da Cruz Machado, Secretario Geral.

EDITALPor determinação do Sr. Director, e atendendo ã solicitaçãoencerrada no officio n. CF 15. da 1" Circumscripção de Recru-tamento do Ministério da Guerra, convido os serventuários mu-nicipaes, abaixo relacionados, a, com a máxima' urgência com-

parecerem a esto Centro, munidos de uma photographia de ta-manlio 3x4, afim de serem encaminhadas àquela dependênciado Ministério da Guerra.Da Inspectoria Municipal de Veterinária: — José Carlos Bor-

ges Monteiro, Arthur Leonardo dos Santos e Breno Ferrando Sei-xas.Da Directoria Geral dc Assistência: — ümberto Bocco e Wal-klr Guimarães.Da Directoria Geral dc Patrimônio e Estatística e Archivo-— Ariosto Berna.Da Directoria Geral de Mattas, Jardins e Agricultura: — Ca-nuto de Souza Torres.Da Secretaria Geral do Gabinete do Prefeito: — Carlos Fer-raz c CastroDistricto Federal, 24 de Agosto dc 1934. — Eugênio da CruzMachado, Secretario Geral.

EditalSus. Serventuários deste DepartamentoPor determinação do Sr. Interventor Federal e doaccordo com o artigo' Í0D, da Constituição da Republica

que obriga os fiuiccioriarios de ambos os sexos ao alista'mento e ao voto, e por ter sido prorogado o prazo paraqualificação "cx-ofiicio", pelo Superior Tribunal Eleito-rai, os serventuários desta Departamento, offectivos in.termos, em comissão, substitutos ou contractados queainda nao possuem carteira eleitoral e que porventuranao tenham cumprido as determinações constantes doseditaes publicados em 21 ,e 22 de Junho, 6, 6, 7, 16 e 17de_ Agosto corrente, ficam convidados a apresentar á Se»cçao de Pessoal, até ás 16 horas do dia 29 do corrente.-nprorogavelmente, jã promplas, om um quarto de papel-almasso, as seguintes declarações: ' ' • ¦ :¦

Nome .' : ''.• ¦'.Naturalidad* . .•Filiação ' •¦:¦; ¦ ¦'Estado CivilData do nascimento e idadeCargoResidência , .Districto Federal, 25 de Agosto de 1934. — ".nisio

bpmola Teixeira, Director Geral.

EDITALSr,s. Superintl-ndentes de Educação Elementar e DiREcrcnes

DE ESCOLAS.

Em complemento ao edital de hontem, relativo á«classificação dos alumnos da 1.» Série escolar, commu-nico-vos que, tendo havido alteração no numero de pon-tos de alguns delles, deve, de cada escola, comparecer áSecção de Medidas e Efficiencia Escolares, uma profes-sora, afim de fazer as necessárias rectificacõesA referida Secção funecionará das 8 ás'17 horasDistricto Federal, 24 de Agosto de 1934. — AuisioSpmola Teixeira, Director Geral.

EDITALSrs. Soterintei-dentes de Educação Elementar e Directoresde escolas. - 1Communico-vos que o quadro de promovidos, de ac-cordo com o exame de reclassificar.ão realizado em Julhoultimo, solicitado pelo edital de 17 do corrente mez deveser feito, tendo em consideração a idade com que o alu-mno fez o mesmo exame.

SpincDistricto Federal, 24 de Agosto de 1934. — Anisioola Teixeira. Director Geral

— Seis mezes de li-

90 dias de dispensaTres mezes <le dispensa do

RC — Tres mezes de dispensa

D:-

E AGRICULTORA

á irispecção

com 2 3 do

f:rjdo."6224 — José Guedes Pilho. — DeferidoPESPACHOS DO SR SUB-DIRECTOR DE MATTASS992 — Felix Artilheiro — Compareça

d*rt'i*'»_ c,J^CKS,SJ'0 SI- Cm™ D*- SECRETARIAde MÚacT Severino Pedro díl Sllva ~ Submctta-s-

"'_,.. ACTOS DO SR, DIRECTOR GERALBoletim n. 14, de 25 de Aoosto de 1934( Concedendo, trinta dias de dispensa ' de nontoque vence ao praticante de jardinelro de 2« clS d«t, Dlv-Tcto-fâS° T12r,.-.C.'r,S IS ^''Sarapho ,uiicoDdoCa?:ú!?mpo°p°sm£ "* 2124' d0 U de Abnl de 1925. » Partir dc 29

*.'„• >-.. , , AÜT0 DI! FLAGRANTE¦íoi lavrado auto dc flagrante contra:1- „ aIí Sf!r.ftnh,im f erreira, morador á rua Lins de Vasconcel-.,L-"*., 45^' vlsíp ter de«*lbado uma arvore, infringindo o nrt 77í-S»-1dq*°e(:re^'n* i620' de-2 de Ja»eiro de 1934 (Ld Orcamen-taricO, á, rua Lins de Vasconcellos n. 456 urçamen-Directoria Geral de Mattas, Jardins

' c A-riculturn -s rinAgosto.de 1934. — Carios Luiz Villon 2° Officinl v-?*,. ?/ •

Pagliàro, i- Official, pelo Chefe d. % Secção! ~ VU°' imm

EDITALSrs. Serventcarios desta Directoria:..Por determinação do Sr. Interventor Federal*e donceordo com o artigo 109, da Constituição da Rspublica,

que obnga os funecionarios de ambos os sexos ao alista-mento o ao voto* e por ter sido prorogado o prazo paraqualificação ex-officio, pelo Supremo Tribunal Eleitoralos serventuários desta Directoria, effectivos, interinos emcommissâo, substitutos ou contractados que ainda nãopossuem carteira eleitoral, ficam convidados a comparecerna: Secretaria desta Repartição, afim de prestar declara-çoes necessárias á qualificação, até ás 16 horas do dia 29do corrente, improrogavelmente.

Directoria Geral de Mattas, Jardins e Agricultura, 25de.,Agosto de 1934. — Luiz Josó Pereira Simões FilhoDirector Geral. '

n-imS,- Imm-° S°? f-ü5, Chefes das r-spwtivas BeeçOes, que façamrtt__*?" Á& ?-.lb-'Díí,5Ít0l'ia Administrativa (Commissâo üe No-sinta relação- 'aS* x Ecrvel""l*''rioõ constantes da pre-

EDITALPor _ determinação do Sr. Major Director, e attendendo &solicitação encerrada no officio CF 14, da 1a C. R. do Ministérioda Guerra, convido os serventuários municipais, abaixo relacio-nados, a, com a máxima urgência, comparecerem a este Centromunidos de uma photographia de tamanho 3x4, afim de seremencaminhados áquella dependência do referido Ministério:Do Departamento de Educação: — Carlos Augusto Leal Jour-dan c Emane Baptista.Da Directoria Geral da Fazenda Municipal: — Huascar Ca-valcante de Albuquerque e José Fernando Zieze de OliveiraDistricto Federal, 25 de Agosto dc 1934. — Eugênio da Cru*Machado, Secretario Geral.

K0ME3

Pedro Alves de Freitas ....José FerreiraVictorino Gonçalves. . ....Francisco José da Fonseca..José de Almeida RibeiroMartiniano Gonçalves. . ..Ângelo LopesJoão BarbosaEduardo da SilvaAgostinho FerreiraJoão Marques tícs Santos...Antônio Valente da Costa..Gabriel Augusto PiresManoel Antônio 2oJosephina GonçalvesJoão BaDtista LeitãoElias José da MottaAntônio AbreuNorlval Caetano da Silva...Accaclo Martins Nunes. ...Antônio Augusto Franco. ..Benedicto Pires Mendes. ..

dependências

TBCLCLCLCLSCSCSCSCSCBFBFGVCPMDMRMRORCGRCRCAY

NS. TROCESSOS

. 1.2641.2431.4211.5751.5601.2361.20711.1541.6531.6151.2321.3521.2191.1921.3211.3411.6431.3561.3601.4011.5711.597

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOEXPEDIENTE DO DIA 25 DE AGOSTO DÉ 1934

DESPACHOS DO SR. DIRECTOR GERALÁlvaro Pereira da Encarnação — Justifiquem-se as faltas, deaccordo com a proposta da Secção da Contabilidade.Maria Bittencourt Pinheiro — Achando-se a requerente comexercício integral na escola em que trabalha, indefiro o pedidoaguardando-se o resultado do curso para se verificar se se effccti-vam ou não as conseqüências previstas na lei, cm relação aobicnnio.

actos do sr. director geralResolvendo:Designar:Para terem exercício em 38 turno, de accordo com a autorl-zaçao do Exmo Sr. Interventor, exarada no officio ri. 305IDGdo 18 de Abril de 1934, emquanto permanecer a falta de professo-res para regência de turmas vagas, as professoras primarias-. Idalina Alves Pequeno Araripe, para a escola 10-4.zenitha de Britto Mendonça, para a escola 10-12

-, £ar„a S5er<Í.ei,i in.tcrlnamente. ns funeções de instnitora tcchnl-ca do ensino techmeo secundário — Edith Ortiz Monteiro.JJI.SPENSAR .

po exercício no 3° turno da escola 10-4. as professoras "ml-

manas: Alzira Ennes Ferreira « *-»»*— ¦ «— --_ . - boras pu

KIJ1TAL*->eniiores superintendentes de educação elementare directores de escola >»7" r-Communico vos que, do neeordo com os exames <lc reali¦lento tias .-lasses, realizado chi Julho ultimo os aS

tadoStíu3^ SCr *•«•-••-«««¦- léiU-o «*S?$|te

NUM. DE PONTOSl>o o u ir,1>C 10 a 50

pontospontos

ANNO1° A1° C

níveis AX

Os alumnos, depois tle classificados nos•orno tompor („n„aS pelos, rçsjpccüvos índices Vl.oojduilc rl<> aprendizagem) ' ' ""f-nTJ _'<}'

.siM»\1^4lT<..*ilv;,l;;,.a*1, -??,io Asos,°dc io34-aiIAULA Hil.VIilKA, Director Geral.

c B, de-2 ¥ (ve-ANiSlO

Senhores EDITALSUPERINTENDENTES, DIRECTORES E PROFESSORES

P--esri1uaaeS?ilv.,^ÍIn,?t0 d° nrof,css<"**"*o sobre o critério quodos aluninos iS™„?° ,M"»cl'°' ! c P*"»tos para rcclnsslficaçãb^«T^ctir?!^^-) dls,r'b»i*ii0 «-«1 cios mesmos.

NUM. DE TONTOS5° A-NJÍÒ

NUM. DE ALUMNOS POR CENTO

DIRECTORIA GERAL DE LIMPEZA PUBLICAE PARTICULAR

. EXPEDIENTE DO DIA 25 DE AGOSTO DE 1934. ACTOS DO SR. DIRECTOR GERAL¦Licenças:"Foram

concedidas as seguintes:Durante tres (3) mezes, nos termos do n I do arti-n r r\n2lf5^on-r_I;Í_í'Hde Xí dC Abr11 dc «W. —nado com S arti-A?,fíS,^0»»me-m0ode<:ret0' ao "trabalhador de 1" classe" nomeado

DÍÍ-n^^r™' a Partirde 18 de Julho próximo findo• -„? Iarííí 5els-(6) ml-''es, nos termos do artigo 10 do decretoH^ürít "o d.%Feric,iI°Ade. í932- combinado com o artigo 45 do25crf.t.°.,n- -íí*12,4',df 14 de Abril de 1925. ao "motorista" nomea-d°' BS^TlUoT ter lnici0 dentro de clnco dias

Foram concedidas as seguinte:Durante seis mezes, em prorosacão nos termo» rfn •»»»„ mdo decreto 3.786. de 27 de Fevereirfde 932?conKdo com o na-ragrafo unlco do artigo 45. do decreto n 2.124 de 14 do Abrilcie 192o. ao «•corrieiro", João Gonçalves FigueiredoDurante seis mezes, em prorogação. nos termos dn «rikn -rn

ío decreto^3.786. de 27 de Fevereiro de 1932 ™mbinado

clm ôartigo 45 do decreto 2.124. de 14 de Abril de 1925 ao "trabalha-dor de. 1» classe", João Ferreira Marques traoauia-¦^«-io^p^o^r^o^ sãí srígnã

»».._; DESPACHOS DO SR. DIRECTOR CERAL__.Afltomo Simões Saraiva — (RC. — Port. 1417) Carm»- t»^irlíjfinr-. (GR. - Port. 1416), João Gonçalves Fi-u»"edo(CD. Port. 1479), João Ferreira Marques -( .ST' _ p"r UftoTícwrto':

da Si,Va PereÍra ~ (MD* P0rt- 1385) ~ Drtíridovcle

.~. ^'Francisco da Costa (AY. — Port. 1255) - Indeferido rie•ccordo com o despacho da Directoria Geral de Engenharia?TRANSCRIPÇAO DE BOLETllI

BOLETIM N. 190_ Rio dc Janeiro, 25 de Agosto dc 1934- Para e-níhecimento desta Directoria e devidar~ca o seguinte:

Determino ainda, nos Srs. Chefes das Secçrjcs de Santa Cruze ftsalengo, que façam comparecer ao Centro Municipal de Pre-paraçao Physica. o carroceiro — José Leite Filho, o trabalhador dol- classe, Antônio Salvador de Freitas c o trabalhador contracta-do de «* classe — Antônio Augusto do Rego, afim de prestaremesclarecimentos necessários á inclusão de seus nomes no cadastromultar daquella Repai*tlç5o.REcrr-icAçO-a ¦ ¦

*„„. de : 100*000."» importância da Supplementar correspon-dente aos mezes de Junho e Julho findos, referente ao serveritua-?,? Sa. S?cçao da„,»0fíiclna — Antônio Augusto e nao como constado Boletim n. 189, de 24 do corrente.Fica rectifleado para Leopoldlna de Paiva, o nome da serventuana cuja demissão sem effelto consta do Boletimnontein.

. . -•¦- c Eunice Lopes Cvprlanode McncZfoB^o%loCStaSÍaria- & n°rMaliSta di*5l'0mada '

Transferir:Da escola 5-14, para a 3-5,Khiiry.

Igncz

a professora primaria — Samiraa professora primaria — Maria

n. 189, de

cxocuçSo, *-u»

LlOSI-e-Foi concedida a seguinte:*™ D,urante Srac.-z.cs, cm prorogação, nos termos do artigo Io dodrif,rne-§ S» 3',786í,d,e,„27|2l£'32' combinado com o artigo 45 do de-»£™0-,,rÍ2Vle "Itl92*1'»0 trabalhador de capínzal nomeado danTi,,L0rP0 Grfnde - R**n***Ph<> Wanderley. a contar de23 de Julho do corrente anno a 18 de Janeiro de 1935

RECTIFICAÇÍO DE NOME*-i-« 5? rectl?caí° Para Amaro Jose Ramalho, o nome do carro-Sn 2 9vf e5S,ft0 de S* Cristóvão, conforme carteira de identid.Vae n. ZJ3.383, annexada ao seu requerimento sob n. 1.022

DISJENSAS DE PONTUForam conccataas as seguintes.ii-ÍÍSilííS eIí» Prorogação. com 1|3 dos venclmentai,n?nd 5?*°i df Paragrapho único do artigo 8" combinado com da"nEn

R^íMP -J»124* ^e "l4'925' ao trabalhador de P cias-dc Julho Ç-l(-ind0ri»R»!°.Comprld,0 - Antonio 0«*->P«. a contar de 3ac juino a 30 de Setembro do corrente annor-írríPnh^.m.^ ?*-s'iSf>n- ^J05 vencimentos, nos termos do pa-^Ii1ph0. unico do artigo 45 do decreto 2.124, de 14141925, ao car-contar ^ãeTAor ?•! Cas,ca'lura - Manoel Mizael 'de

OUveira, acontar de 16 de Julho a 14 de Agosto do corrente anno.r-f-rlnhí»11,^!3 m.ezes-ÇO"* 2|3 dos vencimentos, nos termos do pa-ragiaplio unlco do artigo 45 do decreto 2.124. de 14141925 ao tra-p»ÍhÂ?-«£ í cla«e da Secção do Rio Comprido - Raphaelreme'ahno ' a " de U de Julho a 8 de Outubro do cor-

Durante 3 mezes, em prorogação, sendo um mez com ali *comrieoZeSn*HC£m Ü2 ^vencimentos,^nos temís dTp_-Í|rapho ini-co do artigo 45 do decreto n. 2.124, de 14141925 ao trabalharinrde 18 dlaSr,fnda S?S«° Se?tr,al T Antonicl fifnavaro, a cinta

r-Lds "íu"nn -i,15 de Outubro do corrente anno.„, °"rante °°, dias( com 1|3 dos vencimentos, nos termos doparagrapho unlco do artigo 45 do decreto 2.124 de 14141925 nníefí,alladnr Í-T-,1* classe,**a Secção de S. Christovao _ àosé Fer-cfrrente annò ' a C°ntar de 19 de Jmiho a 16 de Setembro do

D. J. Meirelles, Director Geral. —•'

Da escola 3-5. para a 5-14Antonletta Machado PiresJulleta de £LZS»enta' Para a C-1' a Cst^iaria - ^"ra1A^Iií. antlé**v»3-' Circumscripção do Educação Elementar nnn nauxlS^oS clniZ?ÇZnemmtaÍ (R"'aíí ofnSoAlvarenga. Clemente Marques o Geroncio Caldeira de

Rectificar :Eduiçt^\rX%^S\^^, í„*a_JSE3.dí JfT F^e nao como sahiu publicado. 4"13 S* Nl F-<

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100.0

74 .42.0

JOO.O

S2.443.03.7

100.0

58. t41.»

100.0

„ EDITALSRS. SUPERINTEOTENTES DE EDUCAÇÃO ELEMENTAR E DlRECTORE,DE ESTADELEC.IMENTOS DL* EKSINO.

Oauitol íf»f^de-fetAmbr0 P-roxÍmo será r*-aliz**d*i. nestaSPSnl-d

da Associação Brasileira de Educação, am Exposição de Litteratura Infantil, promovida" nelamesma Associação. ua pe,a

ner™nden-ÍÍ ao. ?01ívite Wto a este Depa»rta_iento,

no sentido de serem enviados áquella Associação, á AveSS editSC° ?' 91'i 10° -**"' Í°raaes c %**- -2*

Districto Federal, 25 de Agosto de 1934. _ An* *bpinola Teixeira, Director Geral. 1(510

EDITAL

23 de A-DliMiclòe

;o*fo de(,'crol.

1034. — AX1SIODistrielo Federal,SriNO„A TEIXEIRA,

EDITALSrs. Superintendentes de EducaçXo Ei.ekentar - DritECTonEade Estabei-ccimlntos de Ensino.Inaugurado, que já acha, o Centro c"** Cultura Infantil,instai ado no Pavilhão Mourisco, á Praia de Botafogo, podeisprovidenciar junto ás escolas que superintendels, no sentido de"serem avisados os alumnos de que as inscripeões para a freqüência '

do referido Centro cie Cultura infantil seráo feitas, diariamente,entre 12 e 17 horas, na Secretaria do mesmo.. Districto Federal. 22 dc Agosto de 1934. — Xnisio Spmoíarc.xc.ra. Director Geral.

proSefe^ S^S&f^SSS^à SSHÍ^ _So vai iniciar, a contarzados para servir tantíaçaSvvSriScto-^ coSta?-S í1oU0riR*l»,BíbU'ltheca ~*^*KmZ

»x».

Sub-Directoria Adniínisfrativa.- CESPACHOS DO SR. SUR-DIRECIOfl

r, , .. - _ , Exigências a satisfazer- *^rH__vaií--~.(AY; ~ Port*1708)*Joao Alvcs - fGR-Êvan°eli»f, ni; "í^? Augus°~»- <CL- *T Port- 149*'- ManoelEvangelista dos Anjcs — (MR. — Port. 1734), João Soares -,,'„.• 07 Po,rL ."»'*>'.• Josí Cascardo — (CL. — Port. 1719). Er-nesto Siqueira de Oliveira - (BP. — Port. 1745). Accacio dedcra"aJ,id?.laS

~ <ET-- Port* 1701) ~ Submettam.se à intpecçâa

-« nSas,emlro Me"tl£'s Rabello — (TJ. — Port. 1641) — Requei-ra em termos c diga para que fim deseja a certidão.

rante as férias <ão propriamente:hnica blbllothecs

«S&iSS ^^^^rãSln^ui^n^iitr05 -í;'síra—de especialização prelibliographla, technica „»,„.»,,dado pelo próprio Chefe da DISS^Í^tiHS^

e regras para apurar o aproveitamento prefixado"terceiros, por ora preferentemente livresOs segundos e

vantagens pessoaes oítoem^^^^r$£&rfn n .*"-*«••- da Procura, ds L*cordoPcom o" fôr «£desejado pelos candidatos e possa ser satisfeito.li- i_m •S2?.1___, IMrssivcl, - P01'*!110 serão absolutamente gra-tis para professores c funcclonarios do Departamento — todos cUçliffçrentcs cursos serão ministrados por professores ou teclinlcosmento".

^ Insütutos' EscoIas e Scrvi.°s do próprio Depa-ta-

T»ii»if',-.°s Cciit3,'?s dc inscripção serão publicados pela Divisão deBbllothccas e Cinema Educativo e as matrículas feitas m Bi-"fe«í ?e Educação. 6ra installada na Praia Mauá

m\ 7

tEdifício da "A Noite"). 5» andar, e funccionnndo todos mSrf»*1*^ aaS 8 as " horas- Todas as demais explicações necetiaria» sobre professores encarregados dos cursos, pregramnias

EDITALSrs. Superintendentes de EducaçXo Elementar, DrRK-roí» doInstituto de Educação. Superintendente do Enstno Se-cundario Technicó. Directorks das Escolas TechnicasSecundarias e Escolas Primarias:Reccmmendo-vos a fundação das associações infantis deno-minadas Clubs Pan-Americanos. a que se refere o edital desta ¦

Departamento, de 13 do corrente, os quaes deverão ser organiza-dos segundo as instrucções então approvadas c novamente publl-cadas abaixo.Cuidando o Departamento de svstematisar os trabalhos doeducação pan-americana, que vem sendo realizados nesta Caui- ,tal, ja de longa data. lembra com satisfação e sympathla as pri- :meiras iniciativas praticadr.s nesse sentido pela provecta educa- •

dora D. Maria Mercedes Mendes Teixeira, na Escola Pedro II, |em 1922, por occaslão da commemoração do centenário da lnde- jpendência do paiz, quando idealisou o seu plano de confraternl- 1zaçao internacional, pela escola, a que denominou "Cultura do IAffecto ás Nações".

As actas das sessões de fundação dos clubs pan-americanosdevem ser remettidas a este Gabinete._ Districto Federal, 24 dc Agosto de 1934. — Anisio SpinolaTeixeira.

(') INSTRUCÇÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS CLUBS PAN-AMERICANOS. A QUE SE REFERE O EDITAL DE 18 DOCORRENTE DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOObjectivo fundamental:

, A) As associações escolares denominadas "Clubs Pan-Ame-ricanos" são órgãos acfítos de educação social entre os escolaresdo Districto Federal, visando, pela escola, a formação da cons-ciência da solidariedade humana.Objecttvos:A) Proporcionar especialmente a educação pan-americananos escolares, procurando despertar entre ellcs a amizade ás na-

çoes da America, visando o ideal da p.iz continental:B) despertar e cultivar o interesse dos alumnos pela litera-tura c pela historia americana, procurando-se dirigir o estudodas mesmas para as contribuições mutuas de ordem intellectual,social c moral;C) promover mensalmente sessões na qual tomem parte,alem dos sócios, professores ou pessoas que de algum modo pos-iam contribuir para o desenvolvimento rio nremlo:D) promover o intercâmbio intellectual entre os escolares

•JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934 35'do Continente, com » troca do álbuns, composições e prôjectósconcernentes ao espirito de confraternização americana;

¦ -E) manter uma revista pan-americana para a divulgaçãodas actividades dos escolares em prol do ideal commum;P) commemorar as datas mais relevantes da communhftoeoptlnental, recebendo Embaixadores e outros representantes dasnações e personalidades de prestigio internacional em visita aCapital;

G) promover entre as escolas do Brasil, tituladas com no-mes de paizes americanos e vultos notáveis da sua historia, asmais amistosas relações; _ -¦•< ".-' . .. ,.

H) estudar especialmente as attltudes do Brasil, atravís dasua Historia, no trabalho pela paz continental, cultuando os seusestadistas e diplomatas que mais assignaladamente se devotaremá concórdia entre as nações. :•'

(*) Repetidas por haverem sido publicadas com omissões.ORGANIZAÇÃO

A) O club se destina a cultivar e praticar o sentimento pan-americano entre as creanças; _«,.».

i B) Será constituído de representações infantis dos paizesamericanos, de modo t lembrar uma pequena sociedade de

¦ O)' Seus sócios serão escolhidos entre os mais distinetosnlumnos e os membros da sua dlrectoria serio eleitos pelos esco-lares, num regimen de pratlea democrática;

D) A sociedade é toda de autonomia escolar, mantendo en-tre as creanças o espirito vivo da Iniciativa na pratlea de medi-das visando a felicidade da communhão social que representa;

E) Além dos sócios effectlvos, terá a associação um quadrode sócios honorários, que se formará de pessoas que contribuampára o desenvolvimento da mesma;F) Haverá uma Directoria formada de clnco membros elei-tos pelos sócios effectlvos;

G> Serão membros da Directoria: um presidente, dois se-eretarioç, um orador, um lntroductor diplomático, um blbuotheca-rio e um archivista; '.- ,"-. .

H) Dentre os sócios effectlvos, seráo constituídas commis-soes encarregadas de estudos especlaes sobre cada paiz ameriea-no. Essas commissões designar-se-áo consulados, constituídos,cada um, por um cônsul e dois secretários;

I) O cônsul de cada paiz americano zelara especialmentepelos interesses do mesmo; ¦•-¦.•

J) Terá a Associação um Conselho Consultivo a que pode-ráo recorrer os sócios em quaesquer eventualidades,

. Esse Conselho Consultivo será constituído de professores, ateo máximo de 5, sendo presidente a Dlrectora da Escola.

Li- Seráo preferidas para membros do Conselho os professoresde Linguagem, Sciencias Sociaes e Bibliotheca.

Mi Os membros do Conselho — conselheiros •- teráo a seucargo cursos de historia da América e noções de direito interna-

N) O club asosciar-sc-á â União dos Clubs Pan-Ameri-canos.

A-TKiBüiçõES da Directoria:Compete ao Prcsidsnic: — Promover, abrir e.encerrar asses-

sõe.-;; zelar pela vida c desenvolvimento do club; fazer cumprir oregulamento; dar posse aos membros da dlrectoria. .

Ao Io Sect ciario compete: — Fazer a inscripção dos sócios emlivro oroorio: lavrar actas; encarregar-se da correspondência daAssòiiao.âo: substituir o Presidente em seus impedimentos.

Ao 2' Secretario compete: — Auxiliar o Io Secretario cm suasáttribulções c subctituil-o em sua ausência. .

Ao Bibliothcvarlo compete: — Promover a organ zaçao delima bibliotheca c zelar pela conservação e desenvolvimento da

"""aofÀr.ciiívista compete: — Protoeollar e archivar todos os

dò'-'-'ncntos da Ascociacão c zelar pela sua conservação.E>n cada CirciimscrlpçâOj o Superintendente de Educação

Elenichtsr orientará e coordenará as actlvidades concernentes aetiucic-ão pan-americana.¦ Da União Escolar Pan-Americana

A'i Os Clubs pan-americanos seráo confederados sob a ai-fscção-tínnVidlata do Departamento'de Educaçáo, que coordenaráos -seus trabalhos c promoverá o progresso das unidades partici-

b">' A üniüo lançará directrizes geraes a serem seguidas ps-los C'uüb, som tlràr-lhos a autonomia funccional e prival-os deacz-i bc-j iniciativas, que divulgará e systematizará;

Ci incumbiv-se-á dn convocação. de congressos e convêniosescolares pan-ainaricanos; mantendo uma exposição permanentecios mais significativos trabalhos dos sócios;

Di A dlrectoria da União Escolar Fan-Americana compor-se-â cí* 1 p-c-.id*?te. 1 vice-pi-esidente, 1 secretario geral, 2 se-crstrricõ, um bibliothecario geral, 2 bibliothecarios e 2 archi-vistas.

IKSTiTJTO DE PESQUIZAS EDUCACIONAESDIVISÃO DE PESQUIZAS EDUCACIONAES

EDITALSrs. Professores inscrlpios no Curso de Aperfeiçoamento a

cargo Co professor Dr. Paulo Berrado Carneiro:Communico-vos que. di ordem do Sr. Director, a partir de 4

de Setembro vindouro, as r.ulas do citado curso, que deveriamser dadas ás -l'Js feiras, serão dadas ás 3»s feiras, das 16 1,2 7io-

Instituto dc Pcsnuizp.s. 23 dé Agosto dc 1934. — Thereza Mi-chel FcrnandC3, 2o Official.

SECÇÃO DE MUSEUS'E RADIO DIFUSÃOP 1 d 5 — Aviso , ,

A tiansmissora do Departamento de Educação irradiaraamanhã o seguintí progranima: ,

9 é 30 ás 10 horas — Hora Infantil de Tia Lúcia. - ScienciasÇociaes — Uruguay — Commentarlo sobre os trabalhos lecc-Wd°13-c

30 ás 14 horas - Kora Infantil dc Tia Lúcia. -- S«.l--n-cias Sociaes; — Uruguay. -- Commeniario sebrt c:> trabalhe» re-

IS^às 15 c 30 horas — Hora Infantil de lia Lúcia. — Sslen-eias Sociaes. — Uruguay, — Uommentano sobre os trabalhos rc-66 • It?ás 23 hora;; — Jornal dos Professores. — Supplemcniofiiusicc.l.

EDITALSras r-.rrn:;cr.As ikscsipxaí no Curso dz Pratica de Museus

r. Laboratório.Commuiiico-yôs que a primeira aula desso curso so será rea-

lizadã ur próximo dia 3 de Setembro. _ ¦Districto Federal, 2õ de Agosto de 1934. — Roqutttc Pinto —

Chefe elo Cr:rão.

taos desta mesma data sáo chamadas as Escolas para manda-rénv receber na portaria da D. B. C. — E. ús exemplares quelhes cabem, Inclusive os destinados aos professores dc Scien-cias Sociaes respectivos, que deverão ser entregues em cada Es-cola.-Quanto aos Srs. Superintendentes, caso ,não soja possívelcomparecerem pe*ioalmento, poderfio incumbir os portadoresdas Escolas em que tenham as suas sedes de receberem osexemplares que lhes sáo destinados, conjunetamento com osdestinados ás dlt.is Escolas, mediante recibo que esses porta-dores deverão entregar no momento.

Rio de Junelro (D. P.), em 24 de Agosto de 1934. — Dr.Armando de Campos, chefe da D. B. O. — E,

B1BLIOTHECAS ESCOLARES

Superin-e Ensino

cas

Maria Elvira Cardoso Mouráo.Oscar Joaquim do Nascimento.Othelo Medeiros Santos.Scvorino Motta Maia.Senhorlnha Pereira do Souza.Zorllda Carneiro.

EDITAL7.* DISTRIBUIÇÃO DE LIVROS DE 1934

Srs. Director do Instituto de Educação,tendentes de Educação Technica Secundariade Extensão e de Educaçio Elementar, Directores deEscolas Technicas Secundarias e de Eseolas Elementa-res, Superintendente e Directores das Escolas Expe-rimentaes: _ .....

A Divisão -do Blbliothécas e Cinema Educativo (Blbllothé-escolares», solicita as vossas providencias e determinações

no sentido de serem recebidos na sede (portaria) da mesma,durante os dlas 29, 30 e 31 do corrente (quarta, quinta o sextafeira próximas), das 8 ás 17 horas, mediante a devolução dorecibo da ultima distribuição (6»), os seguintes livros, mappase publicações, destinados ás Bibllothécas escolares, etc:

— Constituição da Republica dos Estados Unidos do Brasu, de 16 de Julho de 1934, Imprensa Nacional, Rio de Janei-ro, 1934. Cinco (5) exemplares para cada Bibliotheca escolarde Escola Technica Secundaria, dois (2) para, cada Blbllothé-ca escolar de Escola Elementar e um (1) para cada professorda Secção de Sciencias Sociaes das Escolas Technicas Secunda-rias);

II — departamento de educação (Superintendência de Edu-caçáo Musical e Artística) — Programma de Musica (Publi-cação da Série C, n. 5). — Quinze (15) exemplares para cadaEs COl 8- *¦

III — DEPARTAMENTO DE EDUCAçXo — Parques ESCOlareS (PU-blicaçáo da Série D, Vulgarização, n. 3). —¦ Um (1) exemplarpara cada Escola; '¦ '.•-.'.'¦'-'--,',. .

IV — jifcippct da Viação Férrea dos Estados üntâos- aoBrasil e da Republica do Uruguay. Sarclnelli, Sáo Paulo-Rio,1934. Em folha envernizada, para entelar e montar. — Um(1) exemplar para cada Escola, a collocar de preferencia nasala do Bibliotheca quando não haja snla especial de Sciencias

— Planta Geral da Cidade do Rio de Janeiro, colorida,desenho de S. Albani e edição da Guia Levi, Sâo Paulo-Rio,1934. Em folha envernizada, para-entelar c montar. — Um (1)exemplar paia cada Escola, a collocar de preferencia na salade Bibliotheca quando nâo haja sala especial de Sciencias So-

VI — Planta Geral da Cidade dc São Paulo, organizada edesenhada especialmente para a Guia Levi, São Paulo-Rio,1934 Em folha envernizada, para entelar e montar. — Um (1)exemplar para cada Escola Technica Secundaria e outra para aEscola Elementar 9-2 ("São Paulo"); -. " . _

VII — "Anais 'Hidrographlcos" (Publicação do Serviço deHydrographla da Marinha do Brasil, Tomo I, 1933), Impren-sa Nacional, Rio de Janeiro. 1933. - Um (1) exemplar somen-te para as Blbliothécas escolares das Escolas Technicas Secun-

Virr — INSPECTORIA DE PROPAGANDA E EDUCAÇÍO SANITÁRIA, da

Directoria Nacional de Saúde e Assistência Medico-Social (an-tlgo Departamento Nacional de Saude Publica) — Conselhosda Saude Publica, ns. XIV, XV e XVI, em tres pequenas fo-lhas dobradas. Ofíicinas Graphicas da Inspectoria de Demo-graphia Sanitária, Rio de Janeiro, 1934. — Quinze (16) exem-plares de cada publicação para cada Escola Elementar;

IX — Coutinho, Dr. Eugênio — A alimentação como iontede saúde (Palestra na Semana de Educaçáo). Mandada lm-pi-imir e distribuir pela Inspectoria de Propaganda e EducaçãoSanitária. Ofíicinas Graphicas da Inspectoria de DemographiaSanitária, Rio de Janeiro, 1934. — Quinze (15) exemplares paracada Escola Elementar; ¦¦ -¦-¦ l.'.¦-.'•:

— "A Escola Primaria". Junho e Julho de 1934. — umií) exemplar para cada Escola Elementar.

Rio de Janeiro (D. F.), cm 24 de Agosto de 1934. —Dr. Armando de Campos, Chefe da D. B. C. — E.

Divisão de SecretariaGABINETE DO SECRETARIO GERAL

DESPACHO DO SR. SECRETARIO GERALAntonietta Augusta de Mattos — Submetta-se á inspecção de

saude.EDITAL

SR. PROFESSOR PRIMÁRIO ANTENOR DA COSTA ULTRA!D' ordem do Sr. Dire-.tor Geral, devels reassumir o exercício

do vos*o cargo, sob pena de, decorridos trinta dias de afastamen-to, serdes, sem outro aviso, demlttldo por abandono de emprego.

Districto Federal, 25 de Agosto'.de 1934. — Ocíacío SUva, Se-cretario Geral.

EDITALSRA. PROFESSORA PRIMARIA NADIR LÍVIA DE CASTRO!De ordem do Sr. Dlrector Geral, devels reassumir o exercício

Ho vosso cargo, sob pena da. decorridos trinta dlas de afartámen-to, rsrdes, cem outro aviM. d-mittida por abancior.o cl* emprego

Districto Federal, 23 de Acosto de 1934. — Octacio Silvaerjtario Geral.

Superintendência de Educação de Saude e deHigiene Escolar

EDITALSras. Samira Kuury, Mama Coeli Rangel Reis, Zelia Ramos

esteve.s e leopoldina de almeida.Solicito vosso comparecimento, na Clinica Escolar, a rua Oe-

neral Canabarro n. 392, para inspecção de saúdeDistricto Federal, 25 de Agosto de 1934

nambuco Filho, Superintendente Assistente.— Dr. Pedro Per-

Se-\

Divisão de Obrigatoriedade Escolar e EstatísticaDFS"ACHOS DO SR. DIRECTOR GERAL

Romeo f!osiro Ferreira — Deferido. .- . '.¦ Ei-ela Guanabara — Corte. Clostura c Chapeos, Gloria Gõn-

çalvcõ Silveira; Academia Suburbana, Felisbina Rosa da Silva —Rejiscrem-ce provisoriamsnt?.

• DESPACHOS DO SS. CHEFE DA DIVISÃO

Escola itoelia Pcmbo, Alipio Xavier da Assumpçâo; EscolaSanto Antônio, Hcnriqucto Paura — Compareçam para esclareci-míntes.

Alda Olympia Serra Franco. José Florentino Pereira, HildaW:rnsck. Júlio Galvão Cerquinho, Horacio Raposo Borges Filho,Oleiro Goríiis dc Souza, Milton Moreira Pereira, Amasor VieiraBorges, Areoliria Aragáo de Vasconcellos — Submêtta-se á lnspê-cção de saude.

Orminda da Cunha Barbosa Massena — Compareça para es-elarecimintos:

SECÇAO DE ESTATÍSTICAEDITAL

S;ci-. Directoras das Escolas: 4-8, 6-1, 6-14, 8-1 S. 77. M„ 9-2S. N. M.. 9-11 S. IV. F., 9-15 S. N. Ml, 10-16. 13-5 e 14-14:

F:ço vosso comparecimento á Seeção de Estatística, das 11 ás13 noras, com a máxima urgência, para esclarecimentos sobre osmappas estatísticos dos mezes de Abri! e Julho do corrente anno.

Districto Federal, 23 de Agosto de 1934. — Peeiro Mattos,Chefe da Divisáo.

Secção de PessoalEXIGÊNCIAS

Usneide Jansen dc Sã — Declare desde que data está afasta-da do exercício. _,, -

Leonor Guimarães dos Reis — Prove, por certidão, o tempod: srrvlço prestado dc 1 a 24 de Agosto de 1933.

Saturnino Gonçalves — Compareça, com urgência, para es-claracimentos. ,,,.

Elvira Borgcth do Almeida — Reconheça a firma da certidãodo baptismo.

Augusta Soares Monteiro, Oetavio Augusto Lins Martins, Fre-derico José de S. Rangel, Mario Vieira de Rezende,. Paulo Alves d3Carvalho — Retirem os títulos apostilados.

Brinio Lauro Cerqueira — Compareça com urgência a estaSecção.

Guilherme Gonçalves dos Santos — Selle convenientemente odocumento que juntou ao processo.

EDITALConvido os Srs. Superintendentes dc Educação Elementar,

Ensino Particular, Educaçáo de Saúde e Hygiene Escolar, Medi-cos auxlliares e 4°s Offlciaes abaixo relacionados, a comparece-rem, com a possivel brevidade, á Secção de Pessoal, afim de pres-tarem esclarecimentos necessários á organização do flchario dosserventuários deste Departamento.

Districto Federal, 25 de Agosto de 1934. — Perícíes Martins,Chefe interino da secção.

\ Superintendência de Educação Musical\< e Artística ,

EXIGÊNCIASAmélia Ramos de Menezes — Retire o certificado;

EDITALSras. Professoras primarias especializadas.Solicito-vos Informeis com urgência quaes as escolas tpa toa-

da necessitam de cadernos de musica, discriminando o numerode exemplares de accordo com os modelos adoptados.^^

Districto Federal,. 25 de Agosto de 1934. — H. vma-Lobx*,Superintedente. _____

Superintendência de Educação Secundaria Gerale Technica e Ensino de Extensão

ESCOLA TECHNICA SECUNDARIA «AMARO CAVALCAUTI"EDITAL

Srs. Professores da Seeção de Portuguet. ..Convoco-vos para a eleição do Chefe de SecçSo da eaaerra oe

portuguez, a realizar-se no dia 27 do corrente, ás 14 horas.Districto Federal, 25 de Agosto de 1934. — iroria Jtaupuira

Schmidt, Dlrectora.

ESCOLA TÉCNICA SECUNDARIA "PAULO DE FRCWTm"DESPACHOS DA SRA. DIRECTORA

Alda Araújo, Dulce Valladão de Almeida, GulffierniinaCorrêa da Silva, Julieta Monjardin, Maria Gonçalves dos Santos,Nalr Rangel de Andrade — Abonem-se. _

Antônio Emmanuel Guerreiro de Faria, Carolina SUva deOliveira, Demosthenes Madurelra de Pinho, Ermelinda Gulma-ráes, Francisca Miranda Freitas, Francisca Musa, Geysa LaportLeitão, Haroldo Lisboa da Cunha, Luiza Cardoso Rebelo Neves,Maria José Vasconcellos, Maria Christina Fernandes Braga, Ma-ria Alves Velloso. Noemia Amorim Mattos, Olga Behring Pohl-mann — Justlfiquem-se.

Superintendência de Educação Elementar5.» CIRCÜMSCRIPÇAO

DESPACHOS DA SRA. SUPERINTENDENTEAdelaide de Figueiredo Jourdan, Argia Duncan de Carvalho

Mendes, Carmen Mattos de Freitas Machado, Clara Maciel Pa-checo, Cynira Cardoso, Dulce Gonçalves Corrêa Netto, Edith Fa-ria Ramos, Hilda Cunha M. Meirelles, Jandyra Miranda Moreirade Mello, Justina Brandão, Maria Huet de Bacellar da SilvaFonseca, Maria Meirelles Torres Pereira. Marianna Frias Pereirade Moura, Nalr Motta Marques da Silva, Ondina Saavedr» deMello Cerri e Rita Dlas de Brito — Justiflque-se a íalta.

Juanlta Fonseca — Justifiquem-se as duas faltas.Eurydice Hor-Meyll Parlati — Justlflquem-se as tres fatias.Albertlna de Araújo Lopes da Costa — Justiflquem-se as

quatro faltas. £Hilda Nunes Faulhaber — Justlflquem-se as seis faltas.Corina Nunes da Costa Freitas — Indeferido. A requerente

Já obteve a justificação do máximo de faltas no trimestre.

10.» CIRCÜMSCRIPÇAOEDITAL

Peço, com vivo empenho, o comparecimento de todos os pro-fessores e directores, amanhã, domingo, 26 do errrente, ás 11horas, á Estrada do Areai, esquina da rua Cesario de Mello, Es-tação de Sapê, afim de assistir ao acto dc lançamento da pedrafundamental de uma nova escola nesta Circumscripçâó.

A solemnidde será presidida pelo Exmo. Sr. Dr. Pedro Er-nesto, digno Interventor Federal.

Districto Federal, 25 de Agosto de 1934. — Alfredo C. de F.Alvim, Superintendente.

INSTITUTO DE EDUCAÇÃOEXPEDIENTE DO DIA 25 DE AGOSTO DE 1994

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERCândida Alexandrina Villas Boas — Pague o sello da certidão

requerida.Célia Gili — Apresente o attestado medico solicitado

ESCOLA DE PROFESSORES(CURSO DE ORIENTADORES DE EDUCAÇÃO ELEMENTA»)'

De ordem do Sr. Dlrector, communico aos Interessados que,dc conformidade com as lnstrucções baixadas pelo Sr. DirectorGeral do Departamento de Educação em data de 21 de Agosto,acham-se matriculadas no Curso de Orientadores de EducaçãoElementar as professoras constantes das relações hoje publicadaspor este Instituto com a discriminação dos turnos que devem fre-quentar.

A aula inaugural, a cargo do Prof. Dr. Antônio Carneiro Leáo,será realizada segunda-feira próxima, dia 27 do corrente, ás 16,30,na sala 215 (2o pavimento). As professoras matriculadas no cursodeverão apresentar a esta Secretaria até o próximo sabbado, dia25, duas photographias de 3 x 4, para a expedição dos cartões dematricula.

Instituto de Educação, 24 de Agosto de 1934. — Antônio Victor,Secretario.

EDITAL N. 271 .•,-';« .¦, = •¦>fichamento medico antropometrico ---.;r.'v

Senhoras alumnas ..,',.-.Turma 25 — Juracy Brasil de Carvalho, Leah Mendes de Mo- '¦'

raes, Leda Soares da Silva Sá, Leonor Cunha, Lla de Abreu So- ;clré. Lita M. Lobato G. de 8. Martlnho, Lenlta Kogan, Llzette doOuteiro, Lucla Rangel Reis, Lucy Rocha Figueiredo, Lydia Pa-redes, Maria Helena R. Freitas._ Turma 28 — Alzira Curvello Valllm, Azuréa Leal, CarmenTorres da Silva, Helena Pereira da Costa, Henriette G. Vlnhaes,Hilda de Souza, Hyléa Novaes, Ilka Holtz Zamlth, Jacy Fernan-des O. da Fonseca, Glsar A. Feltèxa, Josephlna P. Barroso e Jü-racy Baptista. . ,

Communico-vos que devels comparecer ao Gabinete Medico,no dia 28 do corrente mez, na hora da respectiva aula de educa-çáo physica, para o fichamento medico antropometrico. ...',.. ,

A presença será assignalada mediante chamada feita no pro-prio Gabinete Medico.

Instituto de Educaçáo, 25 de Agosto de 1934. — (a,) Mariode Brito, Dlrector da Escola Secundaria.

DEPARTAMENTO DE COMPRASEXPEDIENTE DO DIA 25 DE AGOSTO DE 1934

DESPACHOS DO SR. DERECTORRestituição de caução:Empreza Nacional Rodas Impcrfuraveis Ltda. (processo nu»,

mero 08903) — Restltua-se nos termos do Decreto n. 4.804, de25-7-933.

EDITAL(CURSO DE PHTLOSOPHIA PELO PROFESSOR NELSOH ROMÉRO)

De ordem do Sr. Director, communico aos interessados que seacha aberta, na Secretaria deste Instituto (Serviço de Informa-ções), das 12 ás 16 horas, até o dia 3 de Setembro do correnteanno, a inscripção para o curso livre de Philosophia, a cargo doProfessor Nelson Roméro.

Esse curso que se desenvolverá de accordo com o programaabaixo publicado será realizado na sala 215, ás quartas-feiras, ás17,30 minutos, a partir do dia 4 de Setembro.

A inscripção pode ser realizada por professores municipaes,alumnos da Escola de Professores e do cyclo complementar da Es-cola Secundaria, bem como por qualquer pessoa estranha ao ma-

"EDITALenroantBHcu publica para a venda di material nsmetsstno

AOS SERVIÇOS DA PREFEITURA ,Faço publico para o conhecimento dos interessados, que seráo

recebidas propostas, ás 15 horas do dia 27 do corrente, neste De-partamento de Compras, á Avenida Rio Branco n. 47 — • 2a andar— para a compra de mármore, em pedras, existente á Avenida'Francisco Bicalho, onde poderá ser visto.

7380 — kilos de mármore, em pedras — KUo.As propostas dactylographadas, em duas vias, sendo a primei-

ra devidamente sellada, sem emendas ou razuras, deverão traaer •preço em algarismos e por extenso por unidade, bem como a resl-dencla-dos proponentes em envolucros fechados.

Será acceita a proposta que mais vantagens otfereeer.O proponente cuja proposta tenha sido aceelta, terá que effe-

ctuar o pagamento dentro de (3) tres dlas a contar da data do .convite que lhe íor feita para tal fim e retirar o material dentrode (3) tres dias apôs o pagamento.

Até a véspera da realização da presente concorrência, deveráser feita, pelos proponentes que náo forem inscriptos neste Depar-tamento, uma caução de Rs. 100*000 (cem mil réis), o* CaixaEconômica, mediante guia deste Departamento de Coinpias,

O proponente não inscripto que deixar de cumprir quataoerdas exigências deste edital de concorrência, perderá o «nrelte» d»caução acima referida, que reverterá em favor' dos cofres destaMunicipalidade. -•¦'¦ ¦::.. ¦

O proponente Inscripto que nio cumprir qualquer das codfen-das deste edital de concorrência, terá descontada de sua cauçãoeffectuada para garantia dos compromissos assumidos em sua tas-cripção inicial, a importância de 100$000 (cem mil reis), ipie rever»¦terá em favor dos cofres desta Municipalidade, ficando sujeito *penalidade estabelecida no 5 3o do art. 28 do Decreto n. 5.018, ,<M13 do corrente. „_ ... -_ . i- -~-'':

Ao Departamento de Compras reserva-se o direito de regem»qualquer proposta, bem como o de anular a concorrência seassn»entender conveniente aos seus interesses, nao cabendo aos neitan-tes o direito de qualquer reclamação.

Em 20 de Agosto de 1934. — IXi>n«f lfobr» FYeirs, Streeter «.Departamento de Compras.

CONCORRÊNCIA K.« 648 — O«0PO_B--Faço publico que no dia 27 do «wcgyirtOg*»» *

Departamento de Compras, & Avenida Rio W*^*-A'\l*. _STdar, será realizada a presente concoreemdaobserwdo-se,. «o-rosamente, o artigo 11° e seus Itens, do decreto n. b.oi» ae i. oaJulho do corrente anno.Beçáfsiçáo n.° 180 da D. O. Ãttmenaa . .,.,,., __

12—A—060 — Armário de madeira em «mm Mjwm, mm.portas de correr de carretllhas, com esferas; portas enTWraç^daj»;com Ilhargas náo envldraçadas; dimensões: 1,«0 x 1,20 x 0,4%üycom 4 prateleiras — 1 armário;--:-um.| .: ¦< .».;

12—C—050 — Cadeira em peroba lustrada, eom aasem*»«j«madeira, cavado; dimensões approximadas;:«««««. •i*0* M-*f.altura do solo 0,45; altura total 0,90 - « «<1<^,-^Pm*,;-_i

12—G—040 — Guarda-roupa de madeira, em peroba luswj««*da, de 2 compartlmentos, com 3 cabides ao íundo e 4 laterMfcVOrifício para ventilação. Dimensões: 1,80 x 0,90 x 0,40 — I gam» ¦da"ri°2^M-130 — Mes» de madeira tosca, eom tampo de a****, jra, com 2 gavetas. Dimensões: 1.00 x 0,60 — S mesas — uma»

12—M—130 — Mesa de madeira tosca, eom tampo de mawft»ra, com 2 gavetas. Dimensões: 150 x 1,00 — 1 .mesa 7- y».

12—M—140 — Mesa de madeira em peroba Jtnstrada,«Bureau inlnistre', com 6 gavetas, sendo 1 oom^WweBU. .para archivo de correspondência, tamanho officio, 2 taiJOftaa»-correr e na gaveta central, escanlnho com cavlcjae».par» mraoe»sas. Dimensões: 1,40 x 0,80 x 0,80 — 1 mesa— £»*-. _-

12—p—050 — Poltrona de madeira, em peron» ntstrad». BM»toria, eom assento de madeira, cavado,, de graduar, eomDimensões: assento 0,50 x 0,50; altura total 0,90 — 1~;

l^^S-OSO — Sofá de madeira, em pe«o1» "Bjetradtvrtiçf Jè>.

?ares, com assento cavado e encosto de madeira. Dimensões

,15 x 0,45 — 2 sofás — üm. 1^. "ii.LOCAL DE ENTREGA: — Praça d» Beptibtle» ». UL. •

Requisição n.° 176 da mesma Directerfa i,12_c—010 — Cabide de encostar, de »***»» P«*«. *2*to2!S

com 6 supportes de metal, dispositivo especial P«r» JMIBWH» iva e espelho de cristal biseaute. Dimensões: 3,00 x 0,80 — 3 ea-bidês — Um. _^ . . . •¦ _

12—g—040 — Guarda-roupa em peroba tastratJajOoe» Spartlmentos. com 2 cabides peneis • 3 lateraes. Ç*™»*».ventilaçáo. Dimensões: 1,80 x 0,50 x 0,40 — 2 gnarda-ionpwüm.

12—m—110 — Mes» d« madeira, em perote lastrada, mm sj- ..cretaria, com 3 gavetas de mn lado e 1 de outro, eom 1 taboa d»correr. Dimensões: 1,10 x 0,70 x 0,80. — 10 mesas -Uma.

12—p—050 — Poltrona de madeira, em peroba Instrad», e§»ratoria com assento de madeira cavado, de graduar, com.balan- :ço. Dimehsões: assento 0,50 x 0,50; altura total 0,98 — 18 poi-tronas — Uma. .__; . -

12—p—080 — Portá-toalha de metaL eom tubo m^gejadé. ap»mesa em ambas as extremidades, para fixar; dimensões; t,40 — 11 porta-toalhas — Um. ._ _^ J

LOCAL DE ENTREGA: — Prae» d» ItepttHBo» m. Hl. •$PRAZO DE ENTREGA: — 15 dlas. _ VEm 23 de Agosto de 1934. — Daonep Jrew» rreem,

do Departamento de Compras.

EDITALSrs. Superintendentes de EducaçAo Elementar 1 de Escolas

experimentaes, directores da escola pre-vocacionalFerreira Vianna e da Escola Elumehtar do InsiMuto deEducação:

Communico-vos que se acham á vossa disposição, na Secçlode Reccnseamento, Matricula e Freqüência, as fichas de turma,que devem ser preenchidas de accordo com a reclassificação dosalumnos c com a reorganização das mesmas turmas.

Essas fichas serão devolvidas á D. O. E. E., na primeiraquinzena do mez de setembro próximo.Districto Federal. 14 de Agosto de 1034. — Pedro Mattos,Chefa da Divisão.

B Instituto de Educação, 17 de Agosto de 1934.Secretario.

• Antônio Victor,

Divisão dePRAÇA MAUA'

Bibliotecas e Cinema EducativoN. 7 íED. DA "A NOITE") 5.» ANDAR —

TELEPHONE: 3-5783CAIXA POSTAL N. 1.702

EDITAL(DISTRIBUIÇXO ESPECIAL DA NOVA CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA DOS

ESTADOS UNIDOS DÒ BRASIL, PROMULGADA EU 16 DS JULHOULTTMO) .

AAtes mesmo de se ultimarem os trabalhos da AssembléaNacional Constituinte, pleiteou a DiVisão de Bibllothécas o nu-mero de exemplares necessários á distribuição por todas asEscolas e serviços do Departamento de Educação, da novaConstituição, uma vez votada. Era nosso desejo fazer tal dls-tribuiçSo no próprio dia da promulgação, o que náo fot possl-vel conseguir, mesmo com a circumstancia de ter sido appro-vnda pilo plenário a emenda apresentada pelo deputado LeviCarne ivo, corporificando, ao que tem declarado. suggestãoanonyma, e que se transformou no seguinte dispositivo do novopacto fundamental, em suas Disposições Transitórias:

Art. 25. O Governo Federal fará publicar emavulso eita Constituição para larga distribuição gratui-ta em todo o paiz, especialmente aos alumnos das es-cOlús dc ensino superior e secundário, e promoverá cur-sos c conferências para lhe divulgar o conhecimento".

só muito posteriormente foi conseguido do Serviço de Pu-blicidade da Imprensa Nacional o mínimo de exemplares ln-dispensável a uma distribuição razoável, afora uma quota di-rectsmsnte obtida pelo Instituto de Educação.

Já distribuiu a D. B. C. — E. dois exemplares para cadadepsndencia de serviços centraes do Departamento, inclusiveas Superintendências de um só superintendente. Segue-se agô-Ta a distribuição pelas Superintendências de Educação Elemen-tar, do Ensino Particular e de Educaçáo de Saileje e Hj-gie-ne Escolar, um exemplar para cada superintendente e outropara cada sede de circumscripçâó; pelas Escolas TechnicasSecundarias, nellas contemplados, pessoalmente, os professoresda Secção de Sciencias Sociaes; pelas Escolas Elementares,communs e c-speciaes, inclusive as Experimentaes, etc. Em edi-

RELAÇÃO A QUE SE REFERE O EDITAL SUPRASUPERINTENDENTES DE EDUCAÇÃO ELEMENTAR

— Alba Canizares Nascimento.— Raul de Faria.

SUPERINTENDENTES DE ENSINO PARTÍCULAS— Alice Bahia Flexa Ribeiro.— Emilia Luiza Gomide Penido.— José Venerando da Graça Sobrinho.

SUPERINTENDENTES DE EDUCAÇÃO DE SAUDE E HYGIENE ESCOLAR— Antônio de Castro Leáo Velloso.— Camillo Bicalho.— Carlos da Cruz Lima.— Egas Ribeiro de Mendonça.— Francisco Prisco Telles Dantas.— Heleno da Costa Brandão.— Leonel Gonzaga Pereira da Fonseca,— Martim Bueno de Ar^rade.— Newton Barbosa Tatsch.

10 — Oetavio Lobato Ayres.11 — Zopyro de Moraes Goulart.

MÉDICOS AUXILIARfiS— Luiza Sapienza.— Roberto Estrella.

4°s OFFICIAES— Elza Pinheiro.— Marina Alpha da Cunha Cruz.

Secção de ContabilidadeEXIGÊNCIA A SATISFAZER

Maria Christina Ramos — Apresente com urgência O titulods professora, em commlssâo, do ensino profissional.

Secção de Protocollo e ArchivoEXIGÊNCIAS

Jeronymo Paiva e Silva — Compareça para esclarecimentos.Jair Ribeiro de Mello — Compareça com urgência a esta

Secçáo. ""¦¦¦ ,.Maria Umbelina Pinho — Compareça ao Protocollo.Porcina de Jesus Borges — Pague o imposto de perempçâo.Dulce Athayde — Pague o imposto de perempçâo c requeira,

separadamente, a restituição dos documentos.Asdrubal Lima — Compareça com urgência.Maria Clara Teixeira de Meirelles. Eva Menna Gonçalves,

Antônio Gonçalves Mattos Júnior. Helena Pereira Dias Carneiro,Rizza Soares Pinto da Silva, Maria José Machado, Aracy da Sil-velra Arraes c Cândida Paulos — Retirem os documentos.

Francisco de Andrade — Compareça para esclarecimentos.Maria da Gloria Valdetaro — Compareça ao Archivo.

PROGRAMMA DO CURSO LIVRE DE PHILOSOPHIA A CARGO DO PROTESSO»NELSON ROMÉRO

1 — Os grandes problemas do espirito humano — Sdencla e

— Questões de lógica: Diversas concepções da logie». Osprocessos geraes do pensamento. _ ¦_.-•< \;_ _-_.„¦,; „_— Dados fundamentaes da Critica. O erro e a verdade. Pro-blema da certeza. ¦ "

— Os methodos — Theorias e íactos.— O psychismo humano — Complexidade do assumpto —

Consciência e subconsclencla. . , - . . :.-.-„. ,_¦ ¦.. 8"™ Conhecimento sensitivo e conhecimento intellectual — m-telligencla especulativa e razão pratlea. __t,í... a

7 _ problema da acçao humana. As syntheses psycmcas — avon

8 — O problema da moral. Eudemonismo — Pragmatismo —Determinismo e liberdade — Responsabilidade.

9 _ pamilia e sociedade — Dados sociológicos — Vista geraldas crises

^^•melapbjBlca.. Materialismo e esplritualismo.Idealismo

^reaUsmo^ ^^ _ ^ ^^ ^ _ ^^phllosopWcas.^ gerai do pensamenl0 humano na apreciação dosfactos fundamentaes da vida atravez dos tempos. -. _

EDITALConvido os funecionarios cujos nomes constam da relação

abaixo a retirarem, nesta Secçào, suas portarias, antes de seremnrchiv3tl&^

Districto Federal, 25 de Agosto de 1934. — Albino Sfítxi,Chefe Interino da Secção.

RELAÇÃO A QUE SE REFERE O EDITAL SUPRAArlette Ramos.Antonia Marins e Silva;.Antenor da Costa Ultra»Cellna Pinto Guedes.Clarisse de Silva Aroeira Lima-Eugenia Mastena.Emérita Aramis de Mattos.Fernando Antônio de Raja Gabaglla. •*¦Leonilda D'Annibale Braga.Manoel Chaves Teixeira.Mathilde Dulce Seixas.Maria Luiza dc Araújo Lima.

— 4o official. — Confere, 17-8-934.

ESCOLA SECUNDARIADESPACHO DO SR. DIRECIO»

Athos Aramis de Mattos — Deferido.

EDITAL N. 269FICHAMENTO MEDICO ANTROPOMETRICO

Tu™21A-MDalva Guimarães da Costa, Diva Magdalena,Dòlòie pGutlerrez Souto, Elza Maria da Conceição. EugemaCasznnSá Twira Uma Josenhiiia Duquene de Magalhães, JosephlnaPerefmdfsil^Moutinho. Leticia Martins e Mana Eugenia Mae Guines Xavier.

Turma 24 — Carlota da Graça Margarido, Lygia Maria LessaRasio-s aviaria de Lourdes L. p. Figueiredo, Maria Lucla Lopes,n^ir^' A da Costo. Pedrina R. Vianna. Ruth da Costa, VeraMoreira CoeTllio Victoria Khury. Wanda Coelho da Rocha, YoneE^Turra4T'Íai?daV^nef B^nco, Alda Vlegas Lauro Alzira

ros feSSS^SS «suelc.Pestana; Elza Maria Carneiro Albuquerque, Elza Flguel-redo Cardoso, Juracy Pinto de, Souza. .vamÍí

Comnumico-vos que devels comparecer ao.Gabinete Medico,no dia 27 do corrente mez, na hora da respectiva aula de educa-ção phvslca. para o fichamento medico antropometrico.

A presença será assignalada mediante chamada feita no pro-crio Gabinete Medico. «»,,.»„

Instituto de Educaçáo, 25 de Agosto de 1934. — (a.) Mariode Brito, Director da Escola Secundaria.

EDITAL N. 270primeira prova parcial do cyclo complementa*

Senhores professores e senhores alumnosCommunico-vos que se realizará na próxima terça-feira, cua

28, a secruinte prova parcial:Psychologia — série única — ás 13.30Turmas 1, 3, 3 e 4 — Sala de Musica — flscaes: professores

Miguel Calmon du Pin e Almeida, Dagmar Medella Costa. DeaSimões Mendes, Romão Cortes de Lacerda, Carlos Santiago daSilvi. e Georgina Ottoni Limpo de Abreu.

CONCORRÊNCIA N.« 5» — ORTJPO ^_^ !Faço publico que no dia 27 do corrente, ás 13 bem BejOj

Departamento de Compras, á Avenida Rio Branco n. 47, *.*.»»-tdar, será realizada a presente concorrência, observandp-ee, nie»?rosamente, o artigo 11° e seus itens, do decreto n. 5.018 de .Itde Julho do corrente anno. • ' „....•Requisição n.° 1.031 cio Divisáo de Usina de AspTiatto .

Grupo 3 — Chapa de aço duro "Roechling" ou_ acyrtya>anm>de 1|4" de espessura, com 1.200 milímetros por 1935 mfttjMtw*»;curvadas em quarto de circulo de 152 centimentros de duneCNhlpara peneira com furacão de 1 1|2" e passo ou distanél» de osn- •tro a centro de furo de 2 1|2" — 8 chapas — Kilo.Requisição 1.032 da mesma Divisão . .

'-iOruDo 3 — Chapa de aço duro •Roechllns", ou euulialimu.1

de 114" de espessura, com 1200 milímetros por 1700 miUmetroveúr-?vadas em quarto de circulo de 152 cets. de diâmetro, para MRtfr» ;com furacão de 1" e passo ou distancia de centro a centro de ftf»de 1 314" — 8 chapas — Kilo. .~

LOCAL DE ENTREGA: — Rua Jullo do Cape a. «!•. .PRAZO DE ENTREGA: — Os proponentes deverão declare»

o nrazo, não sendo consideradas as que omittirem. _,„_.__.Em 231 de Agosto de, 1934. - Dabney Nobre Freire, Directo»

do Departamento de Compras. ,

CONCORRÊNCIA N. 551 — grupo 14 ¦-¦'•>Faço publico que no dia 28 do corrente, ás 13 horas, neste De»;

partamento de Compras, á Avenida Rio Branco n. 47, 3° andar. Iserá realizada a presente concorrência, observando-se, «ÉeMom-mente, o art. 11° e seus itens, do Dec. n. 5.018 de 13 de Julhodo corrente anno. .... .__,,.

Reouislcão 157 da D. G. de M. J. e Agriculturaii_flo- Bloco impresso, para memorandum, com 10»

folhas^pautadas, formato oSos x'oí!73, perfeitamente igual . aomodie4"LlLo40 -^bIoco" tapresso. para memorandum. eom 1».folhai pWtadas, formato 0,102 x 0,175, perfeitamente ignal aom^íll^Tob^lmp7eKO,para officio, formato almasso, em mel»folha?^ríeltamente Igual ao modelo -20 centos - Cento. .

14J_I_oio — impresso — papel para oírtieláo — ;í?™£*Mlf"massoTcm folha, perfeitamente igual ao modelo - 10 cento» -Cento

Observações: . . „— Nâo se realizarão nesse dia as aulas da 6* serie do cyclo

fundamental nem as da série única do cyclo complementar.— Serão marcadas faltas aos íiscaes que nâo comparecerem

pontualmente.Instituto de Educação. 25 de Agosto de 1934. — (a.l Mariode Brito, Director da Escola Secundaria.

14l_l_010 — impresso — papel para deslgnaçio -- formatoalmasso, em folha, perfeitamente igual ao modelo — 10 centos —

N(yTA: — Modelos neste Departamento. '.'.',PRAZO DE ENTREGA: — 20 dias.LOCAL DE ENTREGA: — Quinta da Boa Vista.

RequisiçãoSlO da D. G. de Engenharia14_p_2oo Pasta em cartolina simples, para arcnivo, eora

margem para indlce. formato officio — 15 pastas — Uma. ' ;PRAZO DE ENTREGA: — Immediato. „.„LOCAL DE ENTREGA: — Rua General Câmara 280.

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n. lwT^Vhiz" 240 ou "Mercur" 166 (grande) - 6 borrachas - •UmiTÍnA7.0 DE ENTREGA: — Immediato.

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DE ENTREGA: — Immediato.LOCAL DE ENTREGA: - Theatro Municipal.

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14_P_000 — Papel quadriculado, formato alma«e, eonformemodelo neste Departamento — 5 resmas — Resma.

PRAZO DE ENTREGA: — 15 dias.LOCAL DE ENTREGA: — Rua Frei Caneca 42. .

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-Kem'' n. 1.093 — 1 compasso — Um.PRAZO DE ENTREGA: — Immediato. ,-LOCAL DE ENTREGA: — Rua General Câmara o«5.Em 24 de Acosto de 1934. — Dabney Nobre Freire, Dlrector do

Departamento cie Compras.

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JORNAL DO BRASIL' - - DOM INGO, 26 DE AGOSTO-DE 1934'„

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OÔRTE DE APELAÇÃOCONSELHO DE JUSTIÇA

Acórdãos publicados — Confll-tos ns. 232 c 233 c a Reclamaçãomim*ro 579.

EXPEDIENTE DA SECRETARIAAutos com vista — Recurso Ex-

traordlnarlo extraído dos Embar-gos dc Nulidade interpostos naA-,-?laç4o u. 31.3 — Ao Dr. Ga-brlel Bernardes, ndvogado dos re-correntes, Companhias da Seguros"Caíepdnlan Insurance Company""Adrlatlca" c "Aachen & Munlck",por 15 dias.

SESSÕES DE AMANHARealizam-se amanhã, as ecssôos

da 1". Câmara Criminal, da 3". denpcla.ões eiveis c da 5o. de agra-vos.

EDITAISEDITAL

CLUB MUNICIPALConcorrência para a instalação da

icc.co dc al/aiatarlaDc ordem do Sr. Presld: it« c

na c-oniormiclade do quc decidiua Diretoria, fica aberta concorren-clài para a instalação de uma al-latr.t..rlii na sede do Club Muni-clpdl, A Avenida Rio Branco 133,2" c 3o andares, destinada a con-recclonar c fornecer roupas paraos funcionários municipais, as-«ícl.idos do Club, mediante con-«Ifciuçac cm folha de pagamento.

As propostas, contendo todas asespecificações, deverão ser .apre-sentadas á secretaria do Club, das12 ás 19 horas, nos dias utels caté 31 de Agosto corrente, reser-vanclo-se a Diretoria ao direito dcanular a presente concorrência.B_m que desíc áto possam advirreclamações, caso as propostas nãosatisfaçam aos Interesses do ClubMunicipal.

Distrito Federal, 15 dc Agostodc 1Ü34. — Alberto Woolf Tc-r.ei-ra. Secretario Geral. (C 31264

á fls. 210, o Bem de Familla, in_'|qúem o mesmo qulzer arrematarstltuldo por Noberto de Medeiros deverá comparecer no dla_ horae sua mulher Mary Chrlstlanson j e local acima designados, afim de

(C 31457

REGISTRO GERAL DE IMÓVEISQTnNTO oncio

Instituição de bem de família

O oficial Interino do RegistroG.-ral de Imóveis do Quinto Ofl-c'o do Distrito Federal, infra as-slnado. faz publico que. de con-formldade com o artigo 262 do ro-Cistro n. 18.542. de Dezembro de192R. e do artigo 73 do CódigoCivil, foi Inscrita sob o numero881 do livro 1-A, deste registro, oferta íl-«r acima' desse preço.

cl? Medeiros, tendo por objetoprcdlo da rua Gomes Carneiro nu-mero 117, nos termos da respecti-va escritura de 6 de Julho de1034, nas notas do 2." Oficio des-t;» cidade, tendo sido dado noimóvel o valor de 200:0008000, doque dou fé.

Rio de Janeiro, 9 de Agosto do1934. — (Assinatura ilegível),oficial interino. (S 24908JÜ_ZO~ DE" DIRÊÍT Õ~DÀ~ SEXTA

VARA CÍVELFALÊNCIA DE CUNHA OSÓRIO «l CIA.

Aviso aos interessadosComunico aos interessados da

falência de Cunha Osório & Cia.que se acha em cartório, duran-te o prazo de cinco dias, um pe-dido do reivindicação leito porJoaquim Balthazar Vieira Rama-lho, lnventariante do espolio deAlfredo Ignacio Pereira Ramalhoe outros herdeiros do mesmo cs-pollo, contra a dita massa falida,nos termos do artigo 138 e seusparágrafos do decreto n. 5.746,de 1029.

Rio de Janeiro, 17 de Agosto de1934. — JOAO DE SOUZA PIN-TO JUNIOR, escrivão. (S 31021

JUIZO DE DIREITcTdÃ- 1»~~VÃ-vÃCÍVEL

Edital de 1» praça com o prazode 20 dias — Na forma abaixo:O Dr. Leopoldo Cezar de An-,

drade Duque Estrada Junior, Juladc Direito da Ia Vara Cível doDistrito Federal. — Faz saber aosquc o presente virem c a quem ln-teressar possa que, uo dia 27 deAgosto do corronte nno, após aaudiência do Juízo, as 13 horas,no Palácio da Justiça, à rua D.Manuel, o porteiro dos auditórios,trará a publico pregão de vendae arrcmataçâo cm primeira praçadeste Juízo, o prcdlo c domínioútil do terreno a rua CândidoBenlclo numero 641, freguesia deJacarépaguA, de tijolos três Ja-nelas e porta de frente, cobertocom telhas, dividido em duas sa-Ias, dous quartos, e cozinha, comseu terreno forclro medindo 22 m.de largura por 87 ditos de exten-são, nos termos da escritura decompra feita á Zulmira GravatoLeite, em 29 de Agosto de 1925,lavrada em notas do cartório da7a Pretorta Cível, com todos osseus acessórios, dependências, per.traces e servidões, penhorndo noexecutivo hipotecário movido peloPadre Leonardo Felippe Fortuna-to contra Estevão Nelva e su.mulher. O prédio acima descritofoi avaliado em 60:0OOSOOO preçopor quanto vai a esta 1» praça pa-r. S.r _^rcmataclo por quem maiorE

ter lugar a praça quo serA íeltamediante pagamento á vista ouflador Idôneo por três dias. Emvirtude do que passou-se este eoutros Iguala qeu serão publica-dos e afixados na forma Ia íol.Dado e passado nesta cidade doRio de Janeiro, aos 21 de Julhode 1934. Eu Bartlett James, cs-cri vão, subscrevo. — I.eoopolcloCezar de Andrade Duque EstradaJunior. Està conforme, O escri-vão, — Bartlett ,*amr-. (R 27453JUIZO DA eetim7»~^r_ítõriã

CÍVELO Dr. Luiz de Moraes Jardim,

Juiz cm exercício pleno na Seti-ma Pretória Cível do Distrito Fc-deral, etc.:

Faz saber a todos que o prc-sente edital de retificação virem,ou dele conhecimento tiverem cainda a quem Interessar possa,que os bens penhorndo» por J.Ventura & Gomes a Manuel Jor-ge Jesus, cuja praça está aesl-gnada para o próximo dia 23 docorrente, és 13 horas e 30 minu-tos, A rua dos Inválidos n. 152.primeiro andar, nos termos doedital do 2» praça expedido poresto Juízo em 26 de Julho pro-ximo findo, ficam situados A ruaPereira Lopes n. 61. nesta capl-tal e que a referida praça, ficouadiada para o próximo dia 30 docorreute, ás mesmas horas, Isto è.As 13 horas e 30 minutos e nolocal Já acima designado, clen-tes ainda de que os referidos bensconstam do prcdlo e respectivoterreno, á rua Pereira Lopes nu-mero 61 c dos moveis nole encon-trados e descritos no edital aludi-do no dl3 26 de Julho findo eforam avaliados em 32:1808 que.com o abatimento legal de dezpor cento fica reduzida a 28:9628.por quanto lráo A segunda praça,e, caso nSo hajam llcltantes, se-rão os mencionados bens subme-tidos a leilão. Independentementeda avaliação feita. Para constar echegar ao conhecimento de todosa quem Interessar possa, foi pas-sado este edital, aos 22 dias domês de Agosto do ano de 1934.Eu, Bernardo Teixeira Pinto, es-crevente Juramentado o escrevi.Eu, José Vasconceilos Pinto, escri-vão, o subscrevi. — Luiz de Mo-raes Jardim. Está conforme —Pelo escrivão. BERNARDO TEI-XEIRA PINTO. (S 31022

Frei Fabiano de CristoClclia Moura Brasil, agradeço

do coração ao grande Frei Fa-biano dc Cristo, uma graça lm-possível que alcançou com suanovena. (S D840

Frei Fabiano de CristoPela graça obtida, vos agradeço

de coração. — MARIA DA CON-CEIÇAO D. L. (S 9801!A Frei Fabiano de Cristo

Agradece a graça obtida. —BINA LIMA. (S 287B

Frei Fabiano de CristoPor uma graça alcançada agra-

clece — C. C. N. (S 16610Frei Fabiano de CristoJULIA M. DE ALMEIDA, agra-

dece umn graça recebida.(S 24529

Frei Fabiano dc CristoAgradece dc coração, as graças

obtidas. — A. SOUZA.(S 10164

Frei Fabiano dc CristoUma devota agradece as graças

alcnnçadas — C. F. B. T.(S 9619

IRMANDADE DO SANT1S-SIMO SACRAMENTO DA

CANDELÁRIAASILO CONÇALVES DE ARAÚJO

A Administração do Asido Gon-çalves de Araújo, desta Irman-dade, fará realizar no referidoestabelecimento, á Praça Mnre-chal Deodoro n. 310, domingo, 26do corrente, a festa em homena-gem ao Grande Bemícltor Anto-nio Gonçalves de Araújo, lnsti-tuidor dessa cnsa de caridade.

A solenidade terá Inicio áa 12horas, com missa cantada, faz-f-n-do-.se ouvir ao Evangelho, o 11 u«-irado pregador Revm°. Conego Dr.Henrique de Magalhães, DD. Vi-garlo da Paroquia da Candelária,seguindo-se, no salão nobre doAsilo, a sessão magna.

Altas autoridades honrarão afesta r-m o seu compareeiménto.

E' Indispensável a apresentaçãodo convite A entrada do Asilo,bom como do salão nobre o maisdependências do educandario. '

Dc ordem do Exmo. Provedorconvido os nossos irmãos a a-ssis-tirem a esses atos.

Secretaria da Repartição dosAsilos, 23 de Agosto de 1934. OSecretario Afonso César Burlama-qul. (C 31409)

LEILÕESLEILÃO DE PENHORES

4 1)1-7 SETKMBno

B. Moreira & Cia.RUA LUIZ DE CAMÕES. .1Todos os penhores vencidos até'de Agosto. (S 9541

LEILÃOEm 30 de Agosto de 1934

A's 13 horasCASA GONTHIER

HENRX FILHO & CIA.Luiz de Camões, 45-47

MATRIZFazem leilão de penhores ven-

cldos o avisam aos Srs. mutua-rios que podem reformar ou res-gatar as suas cautelas atê A ves-

pera do leilão. (S 23088

Avisos religiososFrei Fabirno de CristoPor uma graçi alcançada. —

A. C. (S 30849

CEOTS.© C.@ftfE-.aALAMANHÃ SEGUNDA-FEIRA

Paula Affonso, venderá segunda-feira, 27do corrente, ás 5 horas da tarde o importanteprédio da rua do Lavradio n. 89 de Loja esobrado, com uma arsa total de 665 metrosquadrados, p_T.cr:cc...e go espolio de MariaGonçc.ves Machado. Vide anúncios "Jornal doComercio".

(S 30704

OKCLARAÇÕESAGRADECIMENTO

, E' como penhor da maior gra-tidão, que venho patentear osmeus agradecimentos ao Dr. Na-tallclo do Faria, que operou como mais feliz resultado a minhavista, extraindo um corpo extra-nho. estando sofrendo Já ha umano, motivado pelo corpo extra-ido, com o risco de _ perder, con-forme opinião de outros esptcla-listas.

Bendita seja a hora em que fuipntregue aos seus cuidados, en-contrando-me completamentecurado, cheio de alegria, cm con-Junto com os meus, que tributamtambém por este melo com omaior reconhecimento.

Rio do Janeiro. 25 de Agosto de1934. — (a.) Alfredo Figueiredo.

A' PRAÇABernardo Barbosa, esta-

beleeido á rua do Ouvidorn. 1G2, 3o andar, com al-faiataria, em virtude docontrato celebrado com oSr. Este vam Panzoldo, soba razão social de Estevam* Bernardo Ltda. convidaa quem se julgar credorapresentar-se dentro doprazo de 30 dias afim dcreceber a importância deseu credito. (S 3048

A' PRAÇAAlfredo Rodrigues Fontes esta-

beleeido á rua 24 de Maio nu-mero 1-A, antigo 9, avisa a quemInteressar que deixou de ser seuauxiliar o Sr. Pedro Paes.

(S 9805

|Ben:. Loj:. "Amor ao Tra-balho"

A' PRAÇAV. M. Vldeira estabelecido nes-

ta capital A rua Barão de Mes-quita a. 691, com negocio de Pa- | Sess:. econ:. amanhft, A horadaria comunica á praça e a quer.i | cio costume, sendo reclam:. amais interessar que vendeu o rs- I pies:, de todos os RRespt. llr:.ferido estabelecimento livre e de- j para que os AAug:. trab:. te-sembaraçado, a José Maria Fran- | ,-,liam F:. e vigor,cisco José Gomes Durão c Joã.- i MOUCO E SILVA, Secr:.Baptista Rodrigues e quem se Jul- (S 3107.gar seu credor queira apresento: 'as suas contas no frrazo de oit.-:dias para serem pr.gaa.

Rio de Janeiro, 20 de Agosto di1934. — V. M. VIDEIRA. JO_K'

j Centro dos ProprietáriosI ric Hotéis e Classes Anexa*;

do Rio de JaneiroMARIA FRANCISCO JOSE' OO-MES DURÃO, JOAO BATISPTARODRIGUES. (S 3050.

A' PRAÇAFred. Flgner (Casa Edison)

comunica que o Sr. Alberto daCunha Teixeira, deixou ctefiniti-vãmente de prestar os serviços qCasa, como vendedor. (S 2915

A' PRAÇAA Sociedade Anônima "Ser-

rarla Moss". eom se'de nesta Ca-pitai. A rua Barão de S. Fellxn. 148, avisa aos seus amigos efreguezes que seu ex-empregadoJosé Augusto de Arruda, sem darprévio aviso nem a mínima sa-tlsfaç&o, abandonou bruscamenteo sem emprego.

A diretoria desta Soeledade, naoo considerando mais seu emprega-do. vê-se, pelos motivos acimaexpostos, forçada a fazer, por estemeio. o presente aviso, nao scresponsabilizando pelos seus atosa partir desta data.

Rio. 24 de Agosto de 1934. —A DIRETORIA. /s 2480.1

A' PRAÇAM. Rosental, proprietário da"Tapeçaria Americana", estabelo-

cldo A rua do Catete n. 51. co-munlca A praça quo foi homoio-gada por sentença do Dr. Juizda Sexta Vara Cível a sua con-cordata, achando-sc A disposiçãode seus amigos e credores. M.ROSENTAL. (S 24552

Aos desempregadosDo sexo masculino, quc este-

Jam em situação difícil e ao3 ve-lhos desamparados, a "CidadeLua", os receberá: Os primeiros,até que se empreguem e os ultl-mos.ató ao fim dos seus dias.Qualquer cidadão deverA levar cs-ta noticia a qualquer quo preci- \se e encaminha-los A Secretaria do ]"Cidade Luz". A rua do Rosário,n. 141, l.° andar.

(O 30901 ¦

(SINDICATO PROFISSIONAL"

2.* CONVOCAÇÃO

Não se tendo realizado, por fa"-ta de numero, a Assembléia Ge-lál Ordinária convocada para •dia 17 deste mès, ficam nòvauien-!te os senhores associados convl-jdados para assisti-la em 2.» e ul-'tinia convocação, amanhã, 27. Aa'14 horas e 30 minutos, na sõd»irociai. A rua General Camar»1

I n. 163, sobrado, conforme dls—jti.em o parágrafo ífl do artigo 3*'dos Estatutos, para resolveremsobro a seguinte

ORDEM DO DIA

Leitura, discussão e votação <t».Ata da Assembléia anterior, rela—:terio semestral da Diretoria, ba»'lancete da Tesouraria, seguindo-s.- o bem soclal. — A DIRETO-RIA. (S 3083»

Club Sportivo deEquitação

AVENIDA BARTHOLOMEUGUSMÃO NUMERO 1

DS

Af_-T.Mm._TA GERAI. O-ntHAM*

Aug.'. e Resp.'. Loj.'. Cap.'.FRATERNIDADE ESPANOLA

Segunda eonvoea^S,

De orde-n do Sr.:-âo convidados todos

Presidenta,os scclaa

i quites para, na forma dos Ejta»De ordem do Ven.: em Exer- tutos, se reunirem em Assembléi»ciclo sao convidados, os nr.: do j Geral Ordnaria, no próximo do-.: a rcunlren-se em ses.: es.pe- , mjngo, 26 do corrente, ás 9 ho-ciai em 30 de^Agosto. afim de re- |uríl_ c 3n minutos, na sede soclal,_.... ,_- , _.. . ^ygjjijg Bartholomeu dr c;us-solver sob o destino a dar a oficina, ou fusão ou adormccivnen-to. Visto não poder continuar afuncionar.

Pat.: Cenlr.: 23 dc Agosto dc1934 — PERESGIL. 7.: — Sect.:

Convida-se as llr.: do .: parasess.: magn.: de o aniversárioem 30-8-24 — Secrt.: PERES-GIL. (S 2621

Cons:. Kadosch n. 1Gr:. Or:. Brasil

Em 30 do corronto âs 8 horas.haverA sessão eleitoral. — SMITH.33 — Or. • S»»;. IR l«»w

mão. e deliberarem acerca da as-guinte ordem do dia:

a) — Discusão e -rotação daBalanço Geral, Conta» do exerci-cio 1933134.. Relatório da Direto-ria c Parecer da Comissão de Con-tas:

cl — Eleição do Conselho De-Uberatlvo para o blcnio 15341193»i;

d) -- Questões dc Interesse ío-dal.Rio de Janeiro. 21 de Agosto d«19.14 -- O Secretario — AUGUS-ro r,r mjtto" ÍO 31*17*

,*,**-¦* „"T r-v

JORNAL DO BRASIL — DOM INGO, 26 DE AGOSTO DE 1934 37

Ben:. Aug-í. Rcsp:. c Subi:.Loj:. Cap:. João CaetanoAO ORt. DO POD:. CENTRAL

Amanha, «egunda-felr». 27 de. gos to, haver* Sess:. Econ:.,ieda-ss o oompareclmento dosO.O.br:. do Quad:., ns horas e.ocivl do costume.

O Sscr:. — JOÃO DAVINO RI-BEIRO, 10:. (8 24000

Justificação FederalJustificou-se, perante o Sr. Dr.

Jul» Federal do Estado do Minas,representado por seu primeiroSuplente, em Cidade do Conse-lhelro Lafayottc. Atílio Luiz, rotl-rlcantto o nome para Atillo Jlu-scppc Frazloll. (S 08.2

Lavandarisrbooperativa deReísponsabilidadc Limitadado Centro União dos Pro-> prietarios dc Hotéis c

Classes Anexas)(Sindicato Profissional)

.t_SS_MBL_'IA GERAL ORDI-NARIA)

De ordem do Sr. Presidente,convido os Srs. acionistas a se«reunirem, ns 14 horns c 30 mlnu-los do dia 29 do corrento. na sededo CENTRO UNIÃO DOS PRO-PRIETARIOS DE HOTÉIS ECLASSES ANEXAS (SindicatoProfissional), á rua General Ca-mara numero 163, sobrado, afimde deliberarem sobro a seguinteordem do dia:

a) — leitura e discussão do re-latorlo da Diretoria e parecer doConselho Fiscal e balancete en-cerrado em 30 de Junho próximolindo:,,-,,:

b! —ií Interesses sociais.'Rio de Janeiro, 10 de Agosto

de 1934. — JOSE', Dr. SILVACAMPOS JÚNIOR, 1° Secretario.

(S. 2601

ANÚNCIOS(Continuação da Ia pag.)

ACHADOS E PERDIDOS

pERDEU-SE — Um brochede brilhantes c platina

da porta do edifício Guin-lc ao 2o andar. Gratifica-se quem o encontrar; á ruadas Laranjeiras 550.

(S 31127) X 3

SERVIÇOS DOMÉSTICOS

EMPREGADAS DOMESTICAS

GOVERNANTE — Preclsa-so di

uma sonhora para todo ser-viço doméstico, cm oasa do umapessoa só, dormindo fora: trata-se á rua Fonseca Llma 45, Praçada Bandeira. (S 10092) 3

MENINA do 14 a 10 anos —

Proclsn-oc para serviços leves,a praça Condossa de Frontln, an-tigo largo do Rio Comprido n. 51,sobrado. ls 24415) 3

TVfOÇA com uma menina, bra-•"¦*¦ silelra o de confiança, precl-sa-se, mesmo sem prntlba, parai_abalhar em uma pequenapensão. Cartas para S. 24825, naportaria deste Jornnl.'- 24625) 313.

>Obra de Assistência aos

Portugueses Dcsam-parados

AS3ÇMBLE'IA GERAL ORDI-NARIA

(2» Convocação)No» termos do art. 45 — dos

E.tatutos convidam-se os Srs.sócios, no gozo dos seus direitos,para se reunirem em AssembléiaGeral Ordinária, amanhã segun-da-feira, 27 do corrente. As 20 e30 horns na sede da "Obra", aAvenida Henrique Valadares 158Rflm de se proceder as elclçõe. daAssembléia Deliberativa.

Sendo a:reunião em 2a Convo-cação-a assembléia funcionara edeliberará com qualquer numeroele sócios.

Rio de Janeiro, 20 de Agosto de1934. — (a) ANTÔNIO PAREN-TE RIBEIRO, Presidente.

N. B. — Sá poderio ter direitono voto c â inscrição no livro depresenças,, os sócios que apresen-tarem o seu recibo do Julho e aenrteira do ...ociãdo.

(3. 9282

Ti/TOÇA ou senhora de bons cos-"X tunies. pnra ajudar nos ser-viços caseiros — Prcclsa-se, pa-ga-so bem: exigem-se referencias,à rua Gonzaga Bastos n. 01. An-dnrnl. __ (g 30783) 3

ENINA até 16 anos, serviçosmrua da Abolição n. 28, casa 5.— Engenho do Dentro.

(S 10106) 3

MOCINHA — Precisa-se até 15

nnos, pnra nma seca; á ruaPresidente Barroso n. 142.

(3 10169) 3ENINA — Precisa-se de 12 a

4 anos, para serviços levesMTde um casnl; paga-se bem; à ruaGeneral Pedra n. 30, casa 3.

(S 24756) 3

OFERECE-SE uma moça ajudan-

to do pensão; A Travessa dasPartilhas n. 106. (S 2075) 3

I.REOISA-8E do arrumadeira,

- em oasa de íamllla estrnn-gelra som filhos; A rua Francis-uo Muratorl n. 62, Io andar.

(3. 9466) 3

IJREOISA-8E de uma copelra-

¦ arrumadeira, quo dé referen-cias; parn tratar das 12 As 15 ho-ras; A rua Miguel Lemos 63. Co-pacabana. (S 16730) 3

PRECISA-SE de uma moça, A

rua Barata Ribeiro n. 14, pa-ra. tomar c;)iía dc duas menina..Fãz-sc qucsiao de umu moça quesaiba ler e escrever. (S 9029) 3"pRECISA-BE do copelra o nr--*- rumadclra, com pratica, cepreferencia portuguesa, para ea-sa dc casal: A rua. Clarissa índiodo Brasil n. 9, sobrado, trans-versai A rua Marquês dc Abran-tes, Botafogo. (S. 9912) 3Prppivi.cp — Empregada paraX r_«-._-t S>_ torto o serviçode pequena família menos lavare encerar; ordenado 1509000. Pre-forencla branca; A rua Vlctorloda Costa n. 34, Largo dos LeOos.

(S 30900) 3"pRECISA-SE de uma empregadaX- para serviços leves; A AvenidaRio Branco n. 31, 2° andar.

(S 31003) 3

1>RECI3A-SE dc uma empregada

• dc 15 a 18 nnos, dã-se prefe-rencln que durma íóra: A ruaVieira Fazenda n. 52, 1° andar.

(S 31011) 3

PRECISA-SE de uma empregada

para serviços do casa, menosdo cozinhar e lavar; A rua Condede Bomílm n. 127. (S 28569) 3

PRECISA-SE de uma empregada

para sei-Viços de casa, menoscozinhar; ã rua da Alfândega 311.

(S 31023) 3

PRECISA-SE dc Uma ajudante do

cozinha com pratica; A ruada Harmonia n. 108.

(S 31028) 0

PRECISA-SE cozinheira assola-

da e dei confiança, que façatodo o serviço de pequena faml-Ha OBtrnngelra,- dormindo no alu-guel. Exlgem-se referencias; Arua Ipiranga n. 120.

(S 3167) 6

COPEIROS E AJUDANTES

OFERECE-SE um garçon com

bastante pratica pnra hotelou pensão ti: fino trato; apresen-ta referencias. Te!. 2-2834.

(3 30984) 9FERECE-SE iím cõpSíro pãrã

pensão ou cnsa dc familia;boa referencia;-, atende pelo telo-íone.6-Ô504. (S 31125) 0,r\FERECE-SE um casal estran-^ _elro quo di boas referenciaspara copelro ou outro qualquerserviço e a senhora para arruina-delra ou outro qualquer serviço; Arua André Cavalcante n. 104.

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I7IABRICA do bolsar; á rua Bue-

nos Alro. li, 132, 2° andar,preclsa-so de uma costureira e umaaprendiz, paga-se do acordo coma competência. (S 90001 _

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maquinas grande, c pequenas,precisa-se :ia rua da Candalanan. 90. (S 24893) E

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por 90};182.(S 2908) 12

(GOVERNANTE — Preci-sa-se dc uma gover-

nante para casa de umapessoa só, que saiba cozi-nhar bem eiténha boas rc-ferencias. Pôde ser acom-panhada dc uma meninapara serviços leves. Ofer-tas para a portaria destejornal para S 10131. <

(_ 10121 E

T>RECISA-3E deu m bom copelrop. com pratica do pensAo, comdocumentos; A rua Goulart 23.

' , (S 31045) 9

PRECISA-SE dc um íap z pari

serviço de limpeza; á rua dosArcos n. 7. Loja. (S 24894) 9

PRECISA-SE do um garçon com

bastante pratica de hotel ccom carteira profissional; A Praiado Flamengo n. 12. (S 31105) 9

PRECISA-SE de uma empregada

para ama seca e outros eer-viços; A rua Santa Terezlnha n. 1,esta rua principia no antigo n. 199da rua Professor Gablzo, Exigem-se referencias. (S 31035) 3

<J*RIVIAL FINO — Precisa-se dc uma fazendo doces

e bolos para casa de peque-na familia só para cozinhardorme fora, tcl. 5-1256.

(S 2840) 6

CAIXEIROS E AJUDANTES

TVIOÇA — Precisa-se de uma com"¦*• pratica dc costura de alfaia-ts, de homem; á rua S. Pedron. 83, sobrado, sala 14.

(S 3059) B 3"""ÊRECE-SE

moça branca, pa-ra copeiro e arrumadeira c

que durma no aluguel: trata-sea rua Angélica n. 38. Mcyer.

(3. 3446 )_3

OFERECE-SE uma moça para"

serviços do uni casal; ft run52; telefono(3. 24726) 3

da Constituição n.2-8137.

Sociedade Beneficente eAuxiliadora das Artes Me-

canica. c LiberaisSE'DE — RUA DO LAVRADIO 31

(EDIFÍCIO PRÓPRIO)

Assembléia Geral ExtraordináriaDe ordem do Sr. Presidente e de

conformidade com o. Art. 69 e 84", e Art. 83, dos Estatutos, con-vido os Srs. Associados a se reu-.trem em Assembléia Geral Ex-traordlnarla para leiturn, discussãoe votação dos pareceres da Coniís-são de Finanças sobre o Relatórioe contas relativas ao período fi-

. nancelro de 1933, que se realizaráquarta-feira, 29.dp corrente, ás 20horas, na-,sede social»

Secretária,. 25 dc Agosto dc 1934.— Pedro de Figueiredo. Io Secrc--

tario. (C 31.429

Waídiniar TorresOperário da Fstrada de Perro

Central do Brasil, declara, quepissarà a assinar Waldemar DiasTorres, que c o scu verdadeironome.

Rio dc Janci'-o. 25 cie Agò-tòde 1934. — WALDIMAR DIASTORRE.. (3 24041

qpeb:V 17com

anos, para arrumadeira ouoneiro e mais serviços, e tam-

bem oferecc-se uma senhora com45 anos do idade, para ama secaou copelra c mais serviços; tra-tar A rua do Rlachuelo n. 191.

tS. 2864) 3

FERECEM-SE duas menina-portuguesas, uma dc 13 anos

e a outra de 11 anos, para tomarconta de crianças e serviços le-vos; ã rua General Caldwell 212,1" pavimento. (S 24684) 3

I>RECISA-SE de uma boa copelra

com bastante pratica de pen-são comercial; tratar A rua do Ou-vldor n. 65 2o andnr.

(S 31036) 3

pRECISA-SE dc uma arruma-•*• delra que saiba encerar, compratica de pensão; A rua Acre 28,1" andar. (S 3097) 3

PRECISA-SE de uma arruma-

delra com bastante praticapara pensão: á rua Senador Ver-gueiro a. 80, Flamengo.

(S 3065) 3TJRECISA-SE de uma menina atéX' 13 anos para serviços leves cmcasa de pequena familla: tratar ftrua do Matoso n. 245, ou pelo to-lcfone 8-2578. (S 2964) 3DRECISA-SE de umn moça pa-¦* ra serviços do cní.-i; A ruaMoncorvo Filho n 70, próximoá praça da Republica.

(S. 3052) 3

T>RECISA-SE de um caixelro•*¦ com pratica de botequim: árua Visconde da Gavca n. 50.

(S 3085) E 2

ALFAIATES ECOSTUREIRAS

ALFAIATE — Precisa-se com ur-

gencla dc um bom oficial depaleiós, podendo tratar hoje; A rua-'rei Caneca n. 297, Io andar.

(S 31000) K 3"i_»01tÜ.-DELRA A mão, peri ei ta,Xf preclsa-so A rua do Senadon. 2.1, 6o andar, apartamento 10,tem elevador. (S 31093) E 3

TMENINO — Precisa-ae de 14 ou15 anos, branco, para laboroto-

rio, bom ordenado, casa e comidapodendo estudar. Resposta com en-dereço para S. 31052, na portariadesto Jornal. (S 31002) E

lyíÃCÉNEIROS — PrcclÊã"*-""~dê

*•" dois para trabalhar em salasde Jantar; A rua Chlchorro n. 53,Catumbi; íalar com Mario Vieira.

, (S 3049) E

pRECISA-SE do uma moça pa-X- ra caixa, com pratica, Con-feltarla Celestial. Cateto 331.

(S 3110) E

|>R_CISA-SE dc uma ajudante de¦*• costura que tenha gelto pararoupas de crianças; á rua HadcckLobo n. 1. (S 2997) E

pRECISA-SE de um rapazinhoX de 14 a 16 anos para serviçosde uma pensfto; A rua SenadorDantas n. 130. (S 2960) E

|_»RECISA-SE de uma passadel-X ra que passe vestidos, brlm ecasemlra com perfeição: <¦ favornão se apresentar quem não satlsfaça as exigências acima: Arua Alfredo Pinto 50, Tljuca.Tcl. 8-6791. (S 3172) ET)RECISA-SE de um aprendiz deA-, serralheiro para oficina dechaves c fechaduras: atende-sehoje até ao meio-dia, á rua SãoPedro n. 190. (S 3179) E

A LUGA-SE snla Independente o**• um quarto mobiliário c pln-turas modernas, casa sossegada;A Avenida Gomes Freire 137.

(S 31002) 12ALUGA-SE cm casa Se família•"¦ um bom quarto com ótlmn

pensAo a rapazes distintos ou a cn-sal: A rua Marechal- piolrano 1031" nndar; tem telefone.'

(S 24923) 12ALUGA-SE em cnsa do família

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ALUGA-SE uma sala moblllada-X encerada, cm casa de família;& Avenida Mem de _ft n. 120. —Tem telefone. (8 24011)12ALUGA-SE uma grande sala

¦f* arejada e limpa, multa aguaótimo serviço sanitário, a pessoade respeito: á rua da Gloria n. 100,em frento ft Estatua de Pedro Al-ves Cabral. (S 31108) 12

à LUGAM-SE vagas em "cõãã

, do__ família; A rua. dos Andradasn. 49, 2o andar. (S 31123) 12

ALUGAM-SE um quarto c umn

vaga de frente, a casal ourapazes, com pensão desde 130$;á rua General Câmara n. 66, 2.°andar, perto da Avenida.

(S 3176) 12

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/COPACABANA — Ponto 3 — Alu.V ga-se ótima unia dc fronto co/npensão n um ou dois rapazes dls-tintas; ft rua Domingos Ferreira,n. 20. (S 24032) 21¦pÕSTO 2 — AÍügli-se saíaJ"üToa-X valhclro ou a senhora que ini-brilhe fórn, em cas» de casnl; Arua Goulart n. 27. Copneabnna.

(S 31017) 21-_anta ÉHÉs ~

A'LUGAM-SE Juntos ou topara-¦'"*¦ dos e com ou sem pei.tóo,umn sala c um qunrto à rua K.lt-cio dos Santos n. ü_, telefone 2-0153. (S 970)) •.'-

FLAMENGO

DRECISA-SE de um empregadaX de 13 a 15 anos, com praticade botequim: ft rua dos Andradasn. 46. (S 3184) E

€COSTUREIRAS — Precisa-se decostureiras na íabrlca do ca-

missas da rua do Costa n. 42.(S 30747) E 3

FICLAL do alfaiate para palc-tots dc brim de confecção,

prcclsa-so ft rua Arqulas Cordeiron. 360, Molcr. (S 31131) E 3

ÜFERECE-SE uma senhora por-

tuguesa de boa aparência c detoda a confiança para copelra errrumadeira de pensão ou casa defamília; tratar á rua !5_menoíe11 27. (S 31094) 3

Oferece Senhora do boaaparência para da-

ma do companhia .Sujeita-se air para fora. Telefonar para 8—4093. (S 31122) 3

0~FERÊCE-SE uma seníiora para

governantes de casa de um r«-nhor de tratamento c rsepeito; oupara alugar prédios ou para sub-locar casas, dft-se referencias cprefere na cidade; carta para aportaria d;sto Jornal para S 30970

(S 30970) 3

pRECISA-SE de uma cõpeira cX- do uma empregada para la-var e engomar: ã rua MarechalFlorlano Peixoto n, 261, sob.

(S 3067) 3

pRECISA-SE de uma mocinha dcX 13 n 10 nnos para serviços lc-ves: tratar até as 11 horas da ma-nhá A rua Guanabara u. 27.

(S 24910) 3T1RECISA-SE de uma empregadaX- para casa de um casal modes-to, prefere-se que durma no em-prego; A rua Visconde de PlraJAn. 552. Ipanema. (S 31103) 3T>RECISA-SE de uma mocinha-*- para copelra, quer-se asseiada,paga-se bem; á rua Figueira deMelo n. 283. (S 31112) 3DRECISA-SE de uma menina¦*• de 12 a 14 anos, branca, paratratar de uma criança d* urnano: & rua Bolivar 120. Copaca-bana. (C 314CM) 3

PRECISA-SE de duas ajudantes

de costureira com pratica devestidos Unos; A rua Visconde deItaúna n. 43-A. (8 31006) E 3T>RECISA-SE dê-ajudantes dêX costuras multo adiantada eaprendiz; ft rua dn Assembléia 85.

(S 31041) E 3

pRECISA-SE ile acnbadelras pa-¦*• ra acabar paletots e calças,obra àc carregação: A rua da Al-fandega n. 300, 1° andar.

(S 3080) E 3

pRECISA-SE de aprendiz ,com*• pratica de serralheiro; A ruaSenador Euzeblo n. 23.

(S T187) E

pRECISA-SE -de moços coro prn-X- tlca de embrulhar balas: ftrua Llclnlo Cardoso 297. estaçãode S. Francisco Xavier.

(S 3060) E

pRECISA-SE de um empreg"ãdo¦"¦ que apresente ótimas referen-cias para serviços do limpeza deuma escola; ft rua Voluntários daPátria n. 405. (S 24913) E

pRECISA-SE de agentes para tra-¦"• balharem om todo o DistritoFederal com um artigo de utlll-dade geral; ordenado c comissão;Ouvidor n. 164. 2° andar, sala 5.

(3 24902) E

ÀLUGA-SE bom quarto mobl-'¦fX liado, n senhor distinto, pa-ra ser ocupado só durante o dia,ft rua Buenos Aires 295, sob.

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QUARTOS e vagas — Alugam-se

com pensão, em casa de fa-milia mineira; á rua da Constl-lulção o. 29. Io andar.

(S 3108) 12

QUARTO — Aluga-se um pe-

queno, _ uma pessoa, por)50t e vaga em sala do írente. arapaz, 1506. tudo com moveis cpensfio; família mineira: A ruada Quitanda 63, 2° andar. Juntoa Ouvidor. (S 3079) 12

QUARTO — Aluga-se esplendido

a pessoas distintas, casa ondetem todo o conforto: á AvenidaPaulo de Frontln 706. sob.

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Ia'do frente com pensão emcasa de famílias a casal ou a mo-ços dè tratamenxi; ft rua Macha-do de Assis n. 8, telefone 5-0280.

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(í_ 16618) E

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(Continuação da 4a pag.)

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to, sala o cozinha, grande ter-reno; A rua Paraná n, 188, casa2, tem luz elétrica o agua; alu-guel 055000. Estaçfio do Encanta-do. E, F. C. B. (S 2030) 30

ALUGA-SE boa casa com tres,

quartos, duas salas, grandequintal,^para negocio e íamllla,preço 1509000; A rua FagundesVarela n, 01 — Encantado.

(S 0781) 30

ALUGA-SE uma boa casa - com

duas salas, três quartos, comgrades de ferro, oto., bom quln-tal, por 3008000: A rua Magalh&03Castro n. 214, oasa 14, - estaçãodo Rlachuelo; trata-se A rüa Ge-tullo n. 23, casa IP/.

(Ü. 24578) 30

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quarto de frente, com todoo conforto; A rua ComendadorLisboa n. 65; tr_.a-se na mes-ma, Madureira. (S 0797-) 30

Q*IJARTO — Aluga-se lndepen-dente com pia de agua corren-

te em casa de íamllla; A run Ha-doeis Lobo 208. Tel. 8-0350.

(S 30607) 28

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rua E. s|n. íundos dá ruaLemos Brito n. 243. Quintino Bo-caluvn; as chaves cstfio no n. 251,com qunrto, snla c cozlnhn.

(S 24323) 30

LUGA-SE casa com grande po-mar,' A rua Dl Rosa n. 61;

bondes de Freguezla, Jacarépa-guA ;as chaves no n. 53, onde seInforma. -(,_.'. 0060) 30

QUARTO - Aluga-se um bastan-

arejado om casa de íamlllacom ótimo passadlo, próprio paracasal ou senhora solteira; A ruaMariz c Barros n. 340.TJUA JURUPARI' n. 4, sobrado

Aluga-so ótimo, esquina derua. Conde de Bomílm, próximoA Praça Saenz Pena, com duassalas/quatro quartos, sala de ba-nho completa ,copn, cozinha comíogão a gás; trata-so com Bastosde Oliveira S. A.; A rua do Ouvi-dor n. 59. Telefona 3 — 4783.

(S 30346) 28

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ga-se o predio da rua BoaVista n. 137, com três salas, qua-tro quartos e mais tle ps-ide nelas,amplo quintal. Aberto para vlsl-tas e trata-se A ma da Candeláriaa. 44, sobrado; aluguel 3118, ln-cluslve taxas. (S 24793) 28

ALUGA-SE 1 andar terreo lnde-

pendente em casa com jar-dim e quintal o bonde A porta,sem outros Inquilinos; A rua dosAraujos n. 119. (S 30743) '28

TIJUCA — Alugam-se boas salas

Independentes n pessons quetrabalhem íóra; desdo 755000; Arua Condo de Bomílm 8G5. .

(S 31013) 28

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guos, íamllla aluga sem mo-vels e sam pensfio a pessoas dis-tintas c sem crianças. Trocam-sereferencias; A rua Alzira Brandian. 40. (S 9919) 23

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de Vasconcellos n., 542, comseis quartos, garage. por&o habl-tavel c mais dependências; aschaves no n. 468. (S. ,0848) 30

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. Ia, quarto, cozinha, agua equintal; preço 70*000; trata-se AAvenida Suburbana 2.443, Pie-dade. (S. 13815) 30

A" ""LUGÃ-iE

um amplo por&õcom cozinha e quintal, ln-

dependente, preço módico; A ruaManoel Alves ri; 47, Meler.

(S 24342) 30

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quarto o cozinha, com aguae luz: A rua Pararaerlm, a 879000;as chaves e tratar A rua MarioHerme3 n. 38, estação de Beri-to Ribeiro. (S. 9799) 30

A LUOA-SE uma oasa oom tres

poças, aluguel 1459000, parainformar A rua Corquelra Daltron. 77. Cascadura, Junto ao bonde.

(S 24703) 30

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Joaquim Meler n. 205, íun-dos, chaves na oasa I.

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grande sala de írente, oom todoconforto; A rua Cândido Benicion. 538, ponto de 100 réis A porta,

(S 30909) 30

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quarto e cozinha; A rua Mòn-telro da Luz 133, Encantado.

(S 30877) 30

ALUGAM-SE as casas da rua

Pau Ferro 138. Estrada da Fre-guezla 6. Chaves A Estrada daFreguezla 7C0. Jacarépaguá.

(C 31283). 33

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íortavcl, com ' um grande

quintal; A rua Fllguelras Liman. 67, estaçfio do Rlachuelo.

<S. 90Q1) 30

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plendlda loja de esquina darua Elvira n. 2, Engenho de Den-tro, Inteiramente nova, com lln-da marquize e acomodações paraíamllla, pre3tando-se • admirável-mento para qualquer negocio avarejo; tratar A rua do Carmon. 67, 1° andar. (S 24622) 30

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quatro quartos, tres - salas,despensa, banheiro, e cozinha, emcentro de terreno de 22 X 80, comótimo pomar, entrada para autoe casa para empregado; tendo ln-dependente mais uma casa comsala, quarto, cozinha, etc.:, A ruaZlzt n. 24. Lins Vasconcelos, pro-xlmo as -guas . Nazareth; tratarcom Nelson A rua do Teatro n. 21,19 andar, das 12 As 14 horas.

(S 24533) Z

LINS «.Vasconcelos n, DBQ, alu-

gam-se casas rccem-cbnstrul-das, uma sala, dois quartos, cozi-nha e banheiro, (S 2447Õ) U0

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sa,-toda pintada de novo,com' dous quartos, uma sala . tc,A rua Enéas Oalvfio n, *3, casnII; as chaves no n. 0; tratar arua Teixeira Soares n. 24; tole-fone 8-0342. (S. 9640) 30

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loja para negocio; preço "1009,

A Estrada Portela n. 100, pertodo largo do Madureira.

(S 2461'» 30

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(S 24482) 30

Q pletamente Independente, pararapaz solteiro: A rua Ana Nerln. 220-A, fundos, aluguel .459000.

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RIACKUELO — Ãlugsi-se"" uma

casa com uma sala, tres quar-tos, cozinha o demais dependênciaspor. 1609000: A Travessa CerquelraLima n. 25. (S 24710) 30

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rua Icollna n. 15. Meler.(S 24662) 30

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rua Paes de Andrade n. 77,com quatro bons quartos, trêsgrandes salfts, despensn. banhei-ro com aquecedor, fogão a gás equintal; aluguel 350S000.

(S. 2647) 30

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quatro quartos, duas grandessalas, com fogfto a gás. banheiroem centro de terreno; preço 4008,com contrato de três mios; preço350S: A rua Nerval de Gouvêari: 330, distante 100 metros daestaçfio de Cascadura, familia queso retira para fora; tratar dns 8horas em diante, todos os dlas.

(S 30543) 30LUGA-SE uma casa a rua Con-

dessa Belmonte n. 57. as cha-ves cstfio no n. 34 da rua WernaMagalh_.es. Engenho Novo.

(3 2779) 30

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trato, todas ou cada uma deper si, três lojas de esquina, no-vas, cm cimento armado, ladrl-lhadas,: paredes revestidas de azu-lejcs c coní linda marquize, A ruaDr. Garnler, esquina de Conse-,lhelro Mayrlnk. Bondes A porta,lugar de multo movimento, sen-do 2408000 o aluguel da loja daesquina e 120S000 cada uma la-teral e Impostos. Chaves no bo-tequlm em frente e tratar A ruado Carmo n. 67, Io andar.

(S. 24622) 30

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sala, quarto, cozinha, eomagua e- luz, era fundos de quintal,trata-se á rua Plack 152, a umminuto da estaçfio do Rlachuelo.

(S 24462) 30LUGA-SE ou vende-ss com ia-

cllldade de pagamento o pre-dlo assobradado A rua Gomes Ser-pa 59, Piedade, com duas salas,três quartos, porfip, Jardim,-varan-da e grande quintal; tratar comErnesto; A rua da Quitanda 87.

(S 30990) 30

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n. 37, em casa distinta, semcrianças-— Aluga-se a cavalheirode respeito,, grande sala ou umquarto, únicos Inquilinos.

, (S 2846) 30

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vel, por 2209; A rua Uranosn. 1530, E. de Olaria.

(S 24407) 31VlüOA-SE

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""casa

"com sala, quarto e cozinha,com flador, 1009: A rua MajorRego n. 239, Olaria. .-

(S -4424) 31

ALUGA-SE uma,casa com duas**¦ salas, dois quartos e mais de-pendências; A rua Dr. Nunes;169,Olaria: ás chaves estilo no.n. ,140.armazém. (S 24738). 31"\

LUGA-SE ou vende-se uma pN-¦"• quena casa para moradia e'nè.goclo por 1809; A rua Angélica Mo->ta n. 125; as chaves no numero'123. E. F. L. Olaria.

(S 10078) 31ALUGA-SE uma casa nova com

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(S 3185) 31

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(S 10183) 30

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sal. sem filhos; por • 140S000;A rua Dr.. Satamlril ii. 130, ca6a6.' "'.'.'

'. ' (S 9999) 28

ALUGA-SE um bom quarto bem

arejado para casal e um pe-quano para uma senhora só comótima pensão, casa de íamllla detratamento; á rua Hadoclc LoboS55. TIJuca. (S 30682) 28

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Uruguai com dol. quartos,duas salas, íogão a gás etc. As cha-Tes estfio á mesma rua n. 153, ca-ea 8, o trata-so nos mesmos.

(S 16902) 28

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para íamllla de tratamento,A rua Cascata n. 9, Muda da TI-Jucá, 520S mensais; chaves como Dr. Salomão Filguelra, A ruaVisconde de Inhaúma n. 84.

(S 24453) 28¦ALUGA-SE uma boa lasa com•"¦ chácara; A Estrada Redento-n. 14. Alto da Bôa Vista: pert,do Jardim. (S C722) 28

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quartos', quatro salas, cozi-nha a gás, banheiro completo: ATravessa Alice Figueiredo n.. 27.As chaves no n. 25.

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tro quartos 3 s. fogão gás, po-rão h-.bltavol e mais de .enden-clns,.por 3008000 p. taxas; A ruaVieira da SUva n. 22. E*vtaç&o deSampaio, as chaves á rua do En-genho Novo n. 22. (S 24526) 80

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ças e multo sossegada, umgrande quarto a senhor de respel-to; á rua Dlas da Cruz n. 59. —Melcr. (S 9822) 30'ALUGA-SE

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(S 9940) 30

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vêa n. 62, còm dous quartos, sa-Ia, fogfto a gAs, bonde Cascadura,ver hoje das 2 ás 4 horas, Esta-ção do Rlachuelo. (S 24786) 30

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casa com sala, quarto e cozi-nha; A rua TuplnambAs ri. 73,tratar A rua Aureliano Lessa 11.Ramos. ._ (S. 24422) 31

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(S. 9661) .1

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goclo, a rua Venlna ri. 4, emfrente A estação da Penha; tra-ta-se ná farmácia ao lado.

(S.

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de um casal; A rua José dosReis n. 137, casa 5. Engenho deDentro. (S 24796) 30

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CENTRAL

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ílm n. 41, casa de íamllla domáximo respeito e conforto, quar-to com pensfio; telefone 8-0058.

(S 10124) 28

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para qualquer negocio e di-versos quartos, a casal sem filhos;A rua _ião Francisco Xavier 814.

(S. 9035) 30

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tres quartos, duas salas, dis-pensa, banheiro, íog&o a gás egrande chácara: pr.ço 3009000; árua Cachambl n. 85. Meier.

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dormitórios, tres snlns, dois bn-nhelros, cozinha e pequeno quln-tal com entrada de serviço. Aber-ta todos os dlas das 10 ás 17 ho-ras; á rua dos Araujos 89, casafl; tratar á rua Io de Março 133,Io andar, com o Sr. Valentlm.

¦¦ (S 30568) 28ALUaA-SE um quarto lndepen-

•"¦ dente, no Jardim, com todasas comodidades, menos cozinhar,

- cm casa dc um casal estrangeiro, aum casal de tratamento ou moço

. do comercio; A rua Conde deBomfim n. 027; (S 0701) 28

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bre toda a casa; alusuel 4008000;A rua Pinto Guedes n. 139-A,

, Muda da TIJuca; as chaves ao la-do. (S. 9643) 20

LUGA-SE ã pequena íamlllade tratamento, casa moder-

na, com todo o conforto; A ruaMario de Alencar n. 27, Muda.

(S. 2650) 28

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quintal, lugar de sossego; ótimopara descanso; á rua Conde deBomfim n. 129. (S 9860) 28

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rua Meira n. 2, Piedade, pro-pria para um colégio ou grandefamilia que queira dedlcar-sa acriação do aves e outros animais.Trnta-se no local, com a encarre-gada. (3. 1082) 30

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ALUGA-SE uma casa com dous

quartos, duas salas, cozinha,e mais dependências; á rua Fran-cisca Maier 18. Engenho de Den-tro. (S 9369) 30

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José Bonifácio n. 275: comdois quartos, duos salas, etc. Tra-ta-se no n. 291. Todos os Santos.

(S. 2860) 30

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mento, o predio da rua Sou-za Cerquelra n.,62, Piedade, temquatro quarto3, três salas e gran-de pomar; bondes, e ônibus deCascadura. Proço 2609000.

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16382) 31

ALUGA-SE uma casa na rua

Uranos n. 995, com dou:quartos, duas salas, cozinha, banhelra o mais pertences, tembondes, ônibus e trns á porta;tratar na rua das Missões n. 121,Ramos. (S 24344) 31

LUGA-SE uma pequena casa,com quarto, sala e cozinha,

independente; A rua Olga ni 101,Bomsuceso. (8 24355) 31

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quarto, cozinha e bom quln-tal; A rua Patagônia 30: Penha.

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genho de Dentro n. 52, comduas salas, quatro quartos e con-fortavel varanda; as chaves es-tfto na loja de ferragens da es-quina e trata-so na travessa CoPaço n. 14, loja. (3. 0238) 30

ALUGA-SE uma casa com dous

quartos e uma sala; à, ruaJosé Bonifácio n. 60; as chavesna casa n. 13. (S. 9415) 30

ALUGA-SE o predio de dous pa-

vimentos da rua Uruguai 545em centro do terreno, com tresquartos dentro, um íóra, garageete. As chaves e tratar no n. 532,aluguel e taxas 5009000, ngua emabundância. (S 24733) 23

ALUGA-SE uma. cnsa com dois

quartos, duas salas e mais do-pender..Ias; A rua S. Brr.z n. 16;tratar na mesma, estaçfio de To-dos os Santos. (S 16715) 30

A" LUGA-SE um espaçoso quar-

to, em casa de íamllla;- A ruaPropicia n. 19. — EngenhoNovo. (S 16689) 30

ALUGA-3E uma casa com duas

salas, três quartos e grandequintal; á rua Conselheiro Agos-tinho n. 125; as chaves no arma-zam ao lado, Engenho de Den-tro. (3. 9589) £0

ALUGA-SE uma casinha, sala e

quarto, A rua ConselheiroAgostinho, fundos. Todos 03 San-tos, as chavos no local; trata-se ATua Arqulas Cord.lro 614, Alfaia-taria, (S, 9620)_30

ALUGA-SE a casa da rua Dona

Claudlna n. 20, Meier, comduas salas, dois quartos, gás cluz; as chaves na venda da esqui-na, onde se Informa.

(S 24338) 30

ALUGA-SE a casa n. 2 da rua

Coronel Rangel n. 307, comdois quartos e duas salas; aschaves na casa n. 1; tratar comBastos de Oliveira S. A.; á ruado Ouvidor n. 50. (S 30950) 30

ATÃTGÃ^SE o predio da rua Dr.

Joblm n. 37, casa 6, com saladois quartos e cozinha, chaves árua Baráo do Bom Retiro n. 139,casa 23 e tratar com Bastos deOliveira S. A.; á rua do Ouvidor53, telefone 3 — 4703.

(S 30949) 30

ALUGA-SE á rua General Bele-

gard 74 cnsa XX, sala c quar-to, casa de íamllla só, unlco ln-qullino. (S 2932) 30

ALUGA-SE casa confortável,

com tres quartos, duas salase grande quintal, ao lado dasÁguas Nazareth; tratar ria mesma,A rua Conselheiro Ferraz n. 102.Lins de Vasconcellos.

(S 10031) 30

ALUGA-SE o predio da Avenida

Suburbana n.. 2847, trata-se Arua Visconde de Santa Cruz 18.

(S 31020) 30

ALUGAM--- um ou dois quartos

com direito a sala, cozinha,pia, etc, em casa de íamllla mo-de3ta, mas honesta; á rua Ba-roneza de Engenho Novo n. ,69.Sampaio. (5 31090) 30

ALUGA-SE .uma casa á rua Gra-

vatal n. 54, as chaves no nu-mero 58. Tratar na rua do Mer-cado n. 45. Loja.

(S 10071) 30

ALUGA-SE por 759000. pequenacasa com quarto, sala. cozinha

e quintal; á rua Jofio Torquaton. 299, casa III; chaves na casan. II. Bomsucesso; informaçõespelo telefone 9 — 3303.

-,-¦¦¦ ,'¦ (S 16878) 31LUOA-SE boa loja com mora-

da, a preço barato: A rua Ura-nos n. 603. em Bomsucesso; cha-ves ao lado no n. 603-B, tratarA rua Camerlno n. 30.

(S 16995) 3

C1ASA própria pira nsgoclo —' Aluga-se; á rui Projetada 19

n. 83, Inhaúma, tratar á rua Ba-ráo do Bananal. Cavalcanti.

(S 24772) 32

RIO d'OURO

ALUGA-SE a casal ou solteiro 1

bom e amplo camodo em casade íamllla; A rua Copacabana 834,posto 4. (S 24519) 31

ALUGA-SE uma casa na Avenl-

da' Bruxellas n. 48; as cha-ves no n. 42, com dous quartos,duas salas, quintal e Jardim; tra-ta-se na rua da Alfândega 295,sobrado, .Bomsucesso.

(S. 24712) 31

ALUGA-SE bom armazém com

morada para família, A ruaCastro Alves n. 24, Melcr.

(S 2569) 30

ALUGA-SE a casa V da avenida

da rua Thompson Flores nu-mero 30. Trata-oa na rua Gene-ral Pedra n. 1-17, sob.ado.

(S 24508) 30

A~ LUGA-SE predio com dois quar-

tos, duas salas, cozinha a gásetc; Trnvessn Cerquelra Uma H 1I-lnchuolo. (S 24507) 30

ALUGA-SE a casa da rua Joa-

quim Tavora 10, tres quar-tos, duas salas, banheiro, aqueça-dor; aluguel monsnl de 2659000.Aceltn-se fiança ou deposito de8008000. Trata-se na rua Sete doSetembro ri. 34, sobrado.

(S 16887) 30

ALUGA-SE parte do predio daAvenida Suburbana n. 2490,

sendo 2 quartos, sala e cozinha aquem não tenha íllhos. Bondes eônibus à porta. Piedade.

(S 9947) 00

ALUGAM-SE sala, quarto c cozi-

nha a casal sem filhos ou me-tade do predio com cinco cômodosA rua Jofio Barbalho n. 58. Quln-tino Bocaiúva. (S 24953) 30

LUGA-SE um bom quarto còmdireito a sala dc Jantar e cò-

zlnha; A rua Bela Vista numero89, Engenho Novo. (S 3973) 30ALUGA-SE ótima'sala. de fren-

•"¦ tc, independente, a ca.sal de-cente, ônibus e bondas A porta;A rua Joaquim Rosa n. 72, LinsVasconcelos. (S 31124) 30

ALUGA-SÊ casa com quarto,

sala e cozinha, 858 e flador;A rua João Vicente 169, Madu-relra. (S 3180) .30

ALUGA-SE um predio reformado

com tres quartos, duas salas,A rua Angélica Mota n. 65. Olaria. (S 2465X) 3.

ALUGA-SE o ótimo predio cor_

grande terreno A Estrada doNorte n. 763, Bomsucesso. cha-ve. ao lado; trata-se nn Empresade Administração Predial; A Ave-nlda Rio Branco n. 137, 4o nniarsalas 4191420. Telefone 3-5085.

(S 24655) 31

ALUGA-SE um bom quarto a

casal distinto em casa dc fa-mllla de tratamento; á rua do Ma-toso n. 225. (S 30823) 28

ALUGA-SE um esplendido quar-

to, para rapaz solteiro; á ruaBom Pastor n. 205, perto do bon-bo n. 355, TIJuca. (S 9641) 28

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quartos, duas salas, banho aqus-cedor c todo o coníorto.

(S 9307) 28

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rios e do comorclo, um sotãoIndependente, com dous quartos,sem mobília, limpo e arejado,com agua corrente; á rua Had-dock Lobo n. 79, sa de paque-na família estrangeira. Preço mo-dlco. (3-..2.302) 28

A' LUGA-SE ..A rua Dezambarga-

dor Izidro 116. casa 2. a pes-soas dc trato, a casa dc dois pa-vimentos. três quartos, duas sa-Jas. banheiro completo. Jardim,varanda e quintal arborlsado. cn-trada para automóvel.(S 16518) 28

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pensão em casa de familia; Arua Conde do Bomílm numero 52telefone 8-7845. (S 24935) 28

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Maio n. 255, esquina da ruaSão João, com quatro quartos,duns salas, banheiro completo emais comodidades; tratar no nu-mero 280, Padaria Brasileira.Aluguel 3305000. flador idôneo.

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entre a estação de Inhaúmae Cintra Vldal; trntar com o Sr.Baptista, á rua An. 28. casa II,Vila dos Pilares, Inhaúma.

(S 23394) 30

ALUGA-SE uma casinha , com

sala, quarto c cozinha por619, tendo agua e luz. Rua Ba-rão do Bananal 216. Campo dosCardosos, Cascadura.

(S 0954) 30

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cômodos cozinha, banheiro tgás; alugam-se quartos a 503 ocompartlmentos superiores de658 a 1409; rua Flaolc n. 51. E.do Rlachuelo. (S 9953) 30

ALUGA-SE uma espaçosa sala de

írente Independente em casapaquana íamllla de tratamanto cda respeito, com ou sem pensão;á rua Conselheiro Zenha n. 38, —(único Inquilino). TIJuca.

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A casal de tratamento e de todoo respeito, aluga-se uma ca-

slnha novlnha com um quarto,uma sala, cozinha, fogão a gás,banheiro completo e quintal: A ruaUruguai n. 558. íundos. casa deíamllla. Dão-se e pedem-se re-ferenclas. (S 30732) 23/.ASA —~ Praclsa-se, conforta->." vel. entre Conda da Bom-fim c Muda da TIJuca (transver-cais), para família do tratamen-to; ató 6003000 mensais. Carlaspara o Major Marques. Intenden-cia cl*. Guerra ou talefonar para8-2745. das 8 ás 11 c das 14 ás16,30 horas. (3. 0314) 28

~\ LUGA-SE a boa casa da ruaBorges Monteiro, n. 33, no En-

genho de Dentro, tem tres quar-tos, tres salas, cozinha, banhei-ro. porão habltavel. grande quln-tal. etc, chaves na padaria Cen-trai das Oficinas. Tel. 9-0879;trata-sa á rua Visconde de Figuel-rodo n. 47. TIJuca.

(S 24170) 30LUGA-SE uma casinha na rua

Duarte Teixeira n. 35. Quln-tino Bocaiúva, telefono 8-6305.

(S 24192) 30

ALUGAM-SE ótima sala e quar-

to, Juntos, a pessoas serias,tendo cozinha, banheiro, quintal,ete á rua S. Gabriel 34. Cacham-bl; bondes á porta (3 24420) 30

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com tres quartos duas ralas, co-pa, cozlr.ha. despensa, banhalro,etc. toda pintada a óleo; chavespor favor na padaria da esquma<i tratar *peio telefone 2 — 6318.Fa.lllta-so c pagamento

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ALUGA-SE a casa 16 da tra..

vessa Dlas Pereira Encanta-do; as chaves no n. 12 e tratarcom Machado, A rua do Ouvidorn. 59; aluguel 1759 c taxas.

(S 24628) 30

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A LUGUEIS PEQUENOS/^ — Alugam-se por 90$mais a taxa de 105 men-sais com fiador ou depo-sito, ou vendem-se emprestações desde 170$, lin-das casinhas, com sala,quarto, cozinha, banheiro,tanque; esgoto, nas VilasRegina e Chiqüità, Estarção de Colégio, E. F. Riod-Ouro, distante 35 minu-tos da cidade, com 54trens diários, custando ãpassagem de ida e volta300 réis e 500 réis. As ruassão iluminadas a luz ele-trica, calçadas e abasteci-das dágua. Informaçõesna casa n. 38 da Vila Re-gina ou pslos tels. 9-15894-36.5._ (S 222121 33

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vc para duas famílias, 1405; oú-tro de avenida, quarto, sala, etc,808: á rua Francisco Mateus 26,3 minutos da estação ds Inhaú-ma. (S_16830) 33

ALUGA-SE uma casa com tala,

quarto e cozinha, com todo oconforto; A rua Francisco Mateusn. 32, Estação de Inhaúma.

(S 95751 33.__. centro dc terreno, por 1403,tem agua, e luz. A rua tres deMarço 58, Ramos.

(S. 2049) 31

A LUOA-SE uma casa com todo

conforto tendo sala, quarto, ccoslnha, agua, e luz, e mais de-pendências. Aluguel 909000, temônibus na porta. Rua Carlrl 220.Olaria. (S. 2814) 31

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ga-se á rua 24 de Mulo 188.Estação do Rocha. (S 9916) 30

ALUGA-SE uma caso negocio,

com morada para íamllla; áEstrada Nova da Pavuna n. 100,largo dos Pilares; tratar á ruuJ_s_ Bonifácio n. 171.

(S 9617) 30

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ragual n. 233, com duas sa-Ias, dois quartos, cozinha, fogãoa gás, instalação completa dc ba-nho e pequeno quintal; as cha-vas estão no n. 226, e tratar comBastos dc Oliveira S. A.; A ruado Ouvidor n. 50. (S 30951) 30

ALUGA-SE o armazém darua Magalhães Couto

n. 1. Trata-se com OttoniVieira; á rua Buenos Airesr.. 68, 4. (S 24851) 30

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o terreno e agua tudo grande por100$ c 58 dc taxas; A rua Fran-cisca Meier n. 196. Engenho deDentro. (S 249007) 30

ALUGA-SE uma casa eom dous

quartos, duas salas, cozinha,banheiro e mais dependências,toda murada; á rua Dr. Nunesn. 148, Ola-lc... \luguel 1508000.

(3. 2839) 31

ALUGAM-SE 2 armazéns com

moradl» n rua Cardoso deMoraes n. 531-A e 565, dandoíundos para a estação de-Ramos.Trata-se á rua Senhor dos Passosn. 164. (S 2950) 31

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quarto, cozinha c banheiro; arua Barroso Peralra n. 34. cIi-v-jjem frente. Trata-sa á rua Vis-conde de Maceió 09. Irajá.'

(S 16270) 33

IRAJA' — Aluga-so boa caíi

com sala, quarto, . cozinha,agua, e luz; Intelramante lnde-pendente; aluguel multo barato,mas exige-se fiador: ver á íua Sa-gunda 20. Vila Souza: depoistratar, com o Sr. Mlgueras. Ser-rarla irajá. Estação de Irajá. ,

(S 24937) 3l

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rua Henrique . Cheld ns. 11e 35, as chaves no n. 49, casa 5,aluguel de 140*000.

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.*_ Aluga-se uma nova; com 4quartos, duas salas, garage e maisdependências; A rua 13 de Maion. 103; tratar no local.

(S. 24718) 30

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dependente; A rua Uranosn. 951. Estação do Ramos.

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ALUGA-SE casa oom quatro co-

modos, cozinha, grande quln-tal; aluguel 50», fiança; A ruaOliveira Melo n. 239; trata-se nolocal, Cordovll. (S 9839) , 31

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casa por 115Í000, A rua. Ml-randa Brito n. 63; as chaves nolocal; tratar A rua do Carmo 56.

(3. 9632) 33

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ALUGA-SE uma sala e quarto

anexo para um <--_al. na ruaCândido Benicio n. 47. Cascadura

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ll-'cr Sà boa carta do fiança.tS 9.31) 30

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quartos, etc, esgotada, por160S000; A rua Visconde de Ita-baiana n. 05, Engenho Novo.

(3. 24732) 30

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salas e dous quartos; A ruaSouza Barros n. 169, casa 4. es-tação do Engenho Novo; bondesc ônibus A porta; preço 180S000:t.-lcfonc 5-2858. (S 0394) 3U

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mente novo A rua Bernardo 27,no Engenho de Dentro, com doisquartos, uma grande sala e gran-de quintal; trata-se pelo tel. 3-2758. (3 10001) 30

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Meier- n. 13, em írente a es-tnção, tem quatro quartos, duassalas e demais pertences, bomquintal. Aluguel 3808, contrato deum ano. (S 10113) 30

JACARETAGUA* — Aluga-se A

Estrada da Freguesia 1096* aschaves e Informações no n. 1094-

(S 9755) 30

LOJAS para armazém e qultan-da, cm bom ponto, alugam-

ss; A rua Conselheiro M.-.lrlnk 388e 392, Lino Teixeira 14, boas con-dlções. (3. 23838) 30

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o predio moderno da rua Ce-cl .7. Charci- níi_S5. Aluguel '50-2 quartos, 2 sal-S. etc., Jardim equintal, todo murado; tratai pelotelefone 8 — 4411. (S 24990) 31

ALUGA-SE o predio do dois pa-

vimentos, da rua Comenda-dor Queiroz n. 86. Canto do Rio:as chaves estão no n. 81, tresquartos, quarto par.-, criada, duassalas, escritório, copa e cozinha:trata-se A rua Benjamin Constantn. 98, Rio; telefone 5-4082.

(S. 2641) 38LUGA-SE ótima casa A rua

José Clemente n. 106, Niterói,próximo as barcas, em írente apjardim da Prefeitura; com quatroquartos, duas salas, etc, chaves. 4rua Dr. Borman n. 27, (Tintura-ria); tratar A rua São José 44, 1»andar. Rio, das 4 As 5 horas, tel.2-3461.' (S 268U) 36

ALUGA-SE a boa casa da rua

Aurora n. 29 Junto a estaçãoPenha Circular. As chaves no nu-mero 27, fundos, com.o Sr. Igna-cio. (S 24977) 31

ALUGA-SE uma casa completa-

mente nova, com sala, quarto ecozinha, agua c luz elétrica, gran-de quintal; A rua Amorim 20-A.Madureira (L. do Otavlano), aschave3 no n. 29-B. (3 30761)30

LOJA para pequeno negocio. —Aluga-se A Avenida Subur-

bana 1936; aluguel 80*000. Enge-nho de Dentro. Pilares.

(S 30808) 30

ALUGA-SE uma casa a íamllla

pequena, perto da estação eônibus, tem Jardim. Rua Dr.Welnschenk 73. Penha ClrcvJar;preço 95*000. (S 3150) 31

ALUGA-SE uma casa na Travessa

Pareto, antiga Gomenssoro, ln-formações no n. 37. Estação deOlaria. (S 24848) 31

ALUGA-SE um grande c confor-

tavel palacete novo, com todoo coníorto e grandes Jardins, tam-bem se aluga uma pequena mo-rada; A rua Mem de SA n. 638, Tel.Blo. 6-3226. Niterói 2004.,

(S 31030) 36

_UGA-SE casa de tres quartos,duas salas grandes, banheiro

etc A seis minutos da praia daIcarai e barcas; tres bondes A por-ta A rua Dr. Geraldo Martins 17Largo do Marráo. (S 2982) 33

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ALUGA-SE casa com dois quar-

tos, duas salas e quintal, porALUGA-SE o prodlo da rua do

Rocha 68. estação do Rocha.. com três quartos, duas salas, ba- 2OOS000; A rua Getulio, próximo á

Todos os Santos. com qua.ro cozinha e culntal: chaves estação de Todos os Santos, ver equartos, quatro salas, banh-.r.i. • t j.,.^ „a PwÇa 15 dc tratar A rua Archla3. Cordeiroaquecedor, fogão a gas. chac.-.ra .*

43 3l 0 Sr. Veloso. I n. 596-A. Sr. Oliveira,do 22 x 70, chaves por_fayorjio 17. No .emDrs. _-. _o_i

^ ^..^ (g „1B56)

AfEIER — Aluga-se um predio"¦*- presta-se para qualquer ne-goclo, com 10 portas de írente,podendo 6Ubloc_r quatro lnde-pendentes, predio dc esquina; Arua Dlas da Cruz n. 473, as cha-ves estão no n. 13. Junto.

(S 9581) 30

MADUREIRA — Aluga-se uma

casa com tres quartos, sala emais dependências. Jardim e quln-tal: aluguel barato, fiança ou do-poslto; informar Carvalho Souza

ALUGA-SE o predio A rua Fe-

llsberto Freire n. 51. Ramos,com três quartos, duas salas,quintal murado. Jardim, etc., aschaves estão no armazém em fren-te, flador Idôneo, c trata-se noBanco de Credito Mercantil, A ruada Quitanda ns. 71^73.^

^

ILHAS

l S 16620) 300 n. 313. (,S 3112) 30 mesma.

ALUGA-SE uma casa com quar-

to. sala c cozinha: A rjaSargento Pinto de Oliveira nu-mero 135, Ramos. Trata-se •-

(S 10167) 31

ALUGA-SE, vende-se ou tr ca-

se o predio e chácara da PraiaMarechal Florlano n. 57. PaquetA,trata-se l.a Avenida _>aulo áaFrontln n. 577. (S 986t' 37

* LUUA-SE por 350*000. a casaA da rua Joaquim Tavora nu-mero 38. próximo da praia, Can-to do Rio, com duas salas, qua-tro quartos, banheiro completo:trata-se %m írente. (S. 21*3) 37

,.«:c ¦**' - ¦ »¦ "A ' ' ' • " ,

' < ¦ ;¦ •'¦

V-

JORNAL DO BRASIL! — DOMINGO, >6 DE AGOSTO DE 1934 39'ALUaAM-SE os prédios ns. 83

i*5- e 87, A rua aulrlcema. Fro-ftuesla. Ilha do Governador, comdois quartos, duas selas cozinha,tanque, banheiro, W. C quintaicom gradll na írente e nos íun-doa, murados,' bondes quasl á por.ta e a tres minuto.-, da praia debanhos; trata-se A Praia Guina-bara n. 21, com o Sr. Duarti.

(3 16866) 37

ILHA DO GOVERNADOR -* Fre-

guezla — Alugam-se dlver-bos predios: tratar a rua Pio Du-tua n. 26 ou A rua General Oama-ra n. 357-A, com o Sr. Babo.

(S .4396) 87

TBASPASSA-S>.

MENSAGEIRO — Passa-se um,

por üOOSODO, legalizado. ten>do alguma freguesia, no melhor

Íionto do 'centro; tratar pelo te

eíonc .1 — 8841. com o Sr. Cos-ta, das 11 ás 12 • das 17 ás 1.horas. Dias úteis. (S 30546) g

PASSA*-SE uma casa moblllada;

ver das 13 horas cm diante; arua André Cavalcanti DB, arma-rem. (S 10095) S

PENSAO — Traspassã~se no me-

lhor ponto do Flamengo, coradez quartos, bem moblllados e to-dos ocupados, para informaçõespelo teleíone 5 — 3566, todos osdias, das 10 As 12 horas, exceptoaos domingos. __ (S 8921) S

PASSA-SE o 2o nndar elo pre-

dlo n. 91) da rua Paulo deFrontln, ce.m quatro quartos eduas salns, moblllados, alugue13505000 mensais. (S 9820) S

PASSA-SE uma pensão, bom lo-

cal, rua General Câmara, pro-ximo'da Avenlda,...o motivo expll-ca-sc ao pretendente: preço ba-rato c sem ílaclor. Cartas para S3175, na portaria deste Jornal.

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uma casa. altos baixos, A ruaCarlos V.sconccllos n. 45. caia 2.Ver a qualquer hora: á PraçaSaenz Pena. (3 0319> S

TRASPASSA-SE o contrato boa

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100:006»; rua, Barata Ribeiro,bungalow de esquina, 140:000»;rua Figueiredo' Magalh&es, de es-quina 150:000»; rua Aires Salda-nha, palaoete por 200:000$; ruaFrancisco ' Otavlano, palacetecom grande terreno por 230:000$;Praça Serzedelo Corrêa, predioantigo em terreno de 18 x 73, por300:000$; Avenlda Atlântica, pre-dlo antigo em terreno d» 16 x 53por 350:000» e. muitos outros pa-ra diversos preços; Alencar; A ruaelo Rosário n. 129.' 2°.

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Escritório de vendas de terre-nos o prédios, hipotecas, flnan-demento de construções, admi-nlstraçAo cj bens, levantamentostopográfico.-!, medições, demarca-çõor e subdivisão de torras urba-rua e rurais, avaliações, etc, ¦

Unlco que. possue cadastro lmo-blllarlo, organização completa eeficiente para fomentar, prota-ger e revestir ds toda a seguran-ça, aa transações Imobiliárias,sobre o qual assim se externou onotável economista, Dr. MarioGuedes, no seu brilhante artigo"A pirâmide constitucional na po-Utlca da cidade", publicado no"Jornal do Brasil", de 38 de Ju-nho próximo passado:"O Sr. .Milton Ferreira deCarvalha Imprimiu na orgeenlza-çfto que tllrlce, • caracter objec-tive) daü rmprt.nn européias enorte-iimerlcauas, n.t circulaçãodoa negocio».

Nesse sentido, basta examinaros seus cadastros Imobiliários,qne ftãe os únicos, dè verdade,que possuímos, na rlclode. Fel,aliás, o que afirmaram, em tem-pon, o "O Globo" e o "Jornal tisBrasil", após. K é verdade, perIsso qne os seus cadastrascontèem o histórico de rada rirvte terreno das bsJrres mais valo-rl-ados da cidade".

NOTA — Os terrenos sâovendidos . mediante, declaraçãooficial de que é permitida aconstruçAo de .-.côrdo com asleis vigentes.

Além des terrenos abaixoenumerados, tenho A renda ml-lhares de outros em todos 03bairros, para todos os fins ede todos os preços.

SAENZ PENA:

Magníficos lotes de todas asdimensões e preços no ponto fl-nal do bonde Fabrica, na junçãodas ruas Desembargador Isldro,José Hygino e Clovis Beviláqua,multo próximos ea rua Conde deBomflm e da Praça Saenc Pena,com bondes e bnlbus em gran-de quantidade a todos os mo-mentos e para todos os rumos.

Dio írente para as noras earistocráticas ruas Sabota Lima',Henrique Fleluss e Ernesto deSenna, calçadas, arborizadas edotadas de todos os .melhora-mentos.

Uma vlslti a estes terrenos éo seu melhor elogio. Se nao osconhece, vlolle-os para crer e seJA os conhece vislte-os tambempara apreciar as numerosasconstruções feitas e em anda-mento, multas das quais de ele-vado custo e apurado gosto arqul-tétonleo.. . .

Hoje e todos oa domingos eferiados, das 8 As 18 horas, o Sr.Jayme, ali morador A praça Ga-brlel Soares n. 7, casa II, ponto'finsl do bonde Fabrica, fome-cará plantas, pre-os e amplosdetalhei a todos, dos terrenosainda disponíveis, cujos preçosvariam entre D e 20 contos, aprazo de 8 ano», mediante en-trada de 26 -|- e sfto os se-gulntes:

Sabota Lima:

(Comaça na ponto final do «on-de Fabrica). .

A 12 mts. depois do predio 77,15 lotes de 12x35, contíguos.

A 30 mts. depois do predio 72.8 lotes, variando entre 12 e 16metros tíe frente.

Junto e antes do predio 72, 10por 23. . ,- ,

Vasta, irea com"73. mts. e'.c íun-dos c frent- A vontaèle.

Henrique Flelufs.:"

IParalela á anterior).A 36 mts. antes do predio 09,

vários de 12x30, dominando dela-lumbrante vista.

CAf^.tar á tsrtarc::-.i ÍW.13.'

fl V n;

— Vcnü2-si por 28 con;z. boa e grand»,

" quintal,

bondõ3 e onl'úU3 á po.-ta. PrtçaMaíi.iiài Díodovo lí-, Camoo eij

C:..nVji-;a. s. C.-.»5ovão; iraia-is a rua-Píu-C031)

lon'rpsRHãíyõ

iF\.:SA-3I

20 .:•¦;.

_ ,3vuv.a cx-a boa pá".

: ru.-. elo Rlácliui-is c::ti s

i — Pa;36,-28 unia liouco\i 17 qu.-.rtc.-. tecios

locuoadss c m-b'1'.ado; n'u3iiclen::^;; á rua S. Jr-si 33. 2» an-tdar', (S 0:0:2) S

VaN.Í)AS Uftl fcSILAO

.a e SUva CJ, eu cki o D.-. Mau-

.-li, Lcv;d us Z. F:s.ncUao 23;JUil.a rl.x I3.ÍJJ, S-ll 7; d.".3 13a.3 17 líxiS: (3 01080) Z

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tio lado Impar, ainda 19 lotis ds12X90.

I7o lado par, a 19 e 36 mts. darua Ernesto Senna, 17x32 114por 34,

No. mesmo lado, a partir do mu-ro do palacete Nader, vastafaixa com 25 mti. elo fundo,em lotes de 12x33, ou maiores.

IPANEMA:

Ar. Vieira Souto, na parta ex-gotada, 10x60.

Av. Vieira Souto, entre 2 moder-naJ residências, 10x50.

Av. Vieira Souto, 20x50 e e-qul*na de 20x30.

Prudente de Moraes, entre F,Amoedo e Montenegro, 10x50.

Visconde PlraJA, 86x50, unleo Arenda, com estas dimensões!

Visconde Plraja, 20x50, 10x90 egrande esquina.

Barfto da Torre, prexlmo da pra*ça, 20 xõO.

Barão da Terre, 17x50. 10x60 eesquina de 10x20 e 30x21.

Redentor, latos de 10x20, 13X30.24x30. 35x86 e esquinas de 30por 35, 30x23 e 12x23.

BarAo d: Jaguarlbe, próximo deA Mendonça, 10x31.

BarAo de Jaguarlbe, lotes de 16por 20 e esquina de 30x21.

Alberto de Campos, próximo deJoanna Angélica, 10x31.

Alberto de Campas, 20x50, 16x50e lotes de 10x20.

Próxima da Praça, 2 lote» de 12por 36. sendo nm de esqatna, avista an a prazo longo.

At. Epltaclo. 30x35. 15x38, 36x35,10 x 35 e 2 esquinas, sen-do uma eom grandes dlmen-soes.

Av Epltaclo. próximos d* eer-te, 2 lotes de 15x28. Entrada deS:000a por cada r. o saldo a500» mensais, mediante hipo-teca.

FLAMENGO: •

Vários, em poslçtes destacadas,para casas de apartamentos oude residências e aos quaispela sua significação e impor-taneia, nfto se pode dar a pu-bllcldade usual, nem semprediscreta.

BISPO:

24x200 plano, ligado a outro, de200 x 400, parte plano, partemontanhoso, adequado para sa-natorlo, colégio, vilas ov chaca-ra de pessoa de gosto.

JACARETAGUA':

Lotes de 12x80, nivelados, a 2 pas-aos da rua Cândido Benielo, a5:500» a vista. Desmembradosdo terreno do predio da ruaDr. Bernardino n. 35, esquinada rua Pedro Telles, cujo mora-dor, Sr. Alberto, mostrar* todo*os dias, a qualquer hora.

JARDIM BOTÂNICO:

Rua Jardim Botânico, 12x40 e15x25.

Baptista da Co3ta, 13x30.Av. Epltaclo, 13x3B c 30x28.

BOTAFOGO:

Eduardo Guinle, 12X42. .Iccitú, 32x24.Victoria da Costs, vários.Trav. João Affonso, 16x15.Miguel Pereira, 16x28 e 10x20,Munlz; Barreto, 13x32.Dematrlo Ribeiro, 10x20.Barfto di Lucena. 12x44 e 10x37.Paulo Barreto, 14x27.Guarehy. 8x17 e 10x26.Almirante Gullhobel, 10x35, pír

3B:000»000.Dana Anna, 11x21 e 11x41.Alraro Ramo-, 10x30.S. clemente, grande lote.

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cha, um terreno situado no melhorponto da cidade. Informações como Sr. Figueiredo, no Io Oficio deNotas; A rua do Roaarlo 156. Dis-trito Federal. . <S 31089) Z

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formidável, de 9 X 40, A ruaPlranga, pela bacatela de 11 con-tos. Telefone 3 — 5386.

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42 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE AGOSTO DE 1934mr*-3í / ISOS JR UIVEIMRJESDB. JOÃO TEIXEIRA

SOARES

tOs

Irmãos, filhos,noras, genros, netos,bisneta e mais paren-tes do DR. JOÃOTEIXEIRA SOARES,

Mandam celebrar missa,amanhã segunda-feira, 27do corrente, de sétimo ani-versarlo do seu falecimentoás 10 horas na Igreja daCandelária, convidando pa-ra esse ato dc religião osamigos do saudoso morto.

(S 9631

JOSÉ MÜHLHOFER

ÍJoanna

Múhlhofcr,Joaninha Múhlhofcre Kurt Múhlhofcr participam o faleeimen-to de seu pranteado

esposo e pai JOSE' MUH-LHOFER, ontem no Hospi-tal dos Estrangeiros, e con-vidam as pessoas de suasrelações a acompanhar oenterro que sairá do Hospi-tal dos Estrangeiros, hoje,domingo, 26 do corrente, ás15 horas, para o cemitériode S. João Batista. Desdejá agradecem. (S 9974

JOSÉ MÜHLHOFER

ÍO

Gerente e os au-xiliares do Hotel dosEstrangeiros Ltd.participam o faleci-mento do seu saudo-

so chefe, JOSE* MUHLHO-FER, ocorrido, ontem noHospital dos Estrangeiros.O enterro sairá, hoje do-raingo, 26 do corrente, ásIS horas, do mesmo Hospi-tal para o cemitério de SãoJoão Batista. Agradecemantecipadamente.

(S 9975

LEOLINA MACIEIRAGAIO

(LOLO')tJt») Sua familia pro-

jP fundamente cníriste-A cida com o infausto

falecimento de suaestremecida (LOLO')

agradece as demonstraçõesdc pezar que lhe têm sidoapresentadas, c convidaseus parentes c amigos áassistirem a missa de 7odia de seu falecimento, quecm intenção a sua aima fa-zem celebrar terça-feira,dia 28 do corrente, ás 10horas no altar mór da ífrre-ja da Candelária, hipote-cando seus agradecimentosa todos que comparecerema cste ato de rcligif.o.

(S 2355

Eulina dc OliveiraCclebrar-se-A amanha,

segunda-feira, 27 do cor-rente, as 1) horas. na. Igrr-.In ele; s. Francisco cio Pan-1p, á missa por alma doEDLINA DE OLIVEIRA BASTOS.

IS 24619

Adelaide MagalhãesRodrigues Alves

(LA'LA')

Í

Virgílio M. Rodrigues Al-ves, doraldlno- RodriguesAlves, Jofto Ferreira Magn-lliftos o respectivas fnmtllna,agradecem a todos ns peet-sons nmlgos o parentes quo ou

confortaram nn sun grando elôrcom a Irreparável perdn do sunoxtromosn mfil o lrmft ADELAIDEMAOALHAES RODRIGUES AL-VES o convidam pnra nsslstlrema mlssn do 7o. cila, quo será ceie-bradn, dopols do amanha, torça-feira, 28 do corrento, As 10 lio-ras o 30 minutos, no altar-mórdn Igreja do S. Francisco doPaula. Dosclo Jà confessam suaeterna gratidão. (S 30770

Antônio José da Silva(MISSA DE 2». ANIVERSÁRIO)

Í

Adellna Olympln da SU-vn, Alzira O. dn Sllvn ofilho Arholla da Silva Pra-tn, esposo e filhos: Rltn dnSilva Barros e ínmllin; Al-

fredo Amorlco da SUva o filhos,participam nos seus amigos quomandam rezar uma mls:i do 2°.aniversário por alma do seu sem-pro lembrado esposo, pai, sogro,avô, lrmüo e tio ANTÔNIO JOSE'DA SILVA, amanhft, segunda-fcl-rn, 27 do corrente, fts 0 horas c30 minutos, no altar-mór daIgreja de S. Francisco. Desde Jâsc confessam gratos.

(S34737

Alvaro dos Santos NevesSua familin agradece fts

pessoas quo so dlgnnrnmacompnnhnr os restos mor-tnls do ALVARO DOS SAN-TOS NEVES e do novo

convidam seus pnrentes e pessoasdo nmlzado para assistirem A mis-sa de 7o. dia, que será celebrada,amanhft, segunda-feira. 27 do cor-rento, ás 9 horns o 30 minutos,na Igreja do Carmo, o quo desdeJá agradecem. (S 30013

Albina Moreira dosSantos

t

Filhas, genros, netos. Ms-netos e demais parentes,confessam-se sumamenteagradecidos a todas as pes-soas que, pessoalmente c

por telegrama, manifestaram oseu sentimento de profundo po-zar pelo falecimento de sua Ines-queclvel m«.?., sogra, avó e bisavôALBINA MOREIRA DOS SANTOS,e de novo as convidam para as-sístlr á missa d.i 7o dia, que secelebrará, amanhã, segundn-fel-ra, dia 27 do corrente, As D horas,no altar Mór da Igreja de São JoãoBaptista da Lagoa. A todos an-teclpam os seus sinceros agrade-cimentos. (3. 233(1

Alberto Gomes deMattos

A íamllia de ALBERTOGOMES DE MATTOS, cnor-memento pezarosn pelo uoupassamento, fará rezar,amanhft, segunda-feira, 27

do corrente, fts 9 horas, na igre-Ja do Carmo, A rua 1«. de Marçomissa do 7o. dia do sou faleci-mento. agradecendo a todos osque comparecerem. 13 uo27

Clidenor Pinto daCunha

(MONô)Amélia Barros de Oll foi-

ra Cunha c família, AlcinaAmélia Quadros e família,agradecem ponhorados a to-dos os amigos o parentes

que os ajudaram c confortaramna sua grande dor, c de novoconvidam parn assistir a missade 7.° dia que s?rft c-elebrada ter-çn-feira, 28 elo corrente, ás 8 ho-ras c 30 minutos 11.1 Matriz doNossn Senhora da Conceição eloEngenho Novo, antecipando seusagradecimento. (S 245S0

Carolina Faria da Costa(,7.° DIA»

ÍSeus

filhos, nora, gonro cnotoB agradecem a todas aspessoas amigas o confortoprestado por ocaslfto do fa-lcclmento dei sua quortda

mfte, sogra o avó CAROLINA FA-RIA DA COSTA, ej dc novo osconvidam para assistirem a mis-sil; amanhã, segun la-ic!ra, 27 docorrente, fts 9 horas no altarmór da Igreja elo Sfto Geraldo omOlaria, agradecendo da antemãoa todos que so dignarem compa-rocor. (S 24012

Comendador AntônioFerreira da Rocha

(7°. DIA>

ÍRomualda

Ferreira rtaRocha o família agradecema todos que lhos levaram oconforto polo falecimentodo sou inesquecível esposo

ANTÔNIO FERREIRA DA ROCHAo convidam os parentes o pessoasdo sua amizade para assistirem amissa que pelo eterno repouso dosua alma mandam reza:- no altar-mór da Igreja da Conceição e BôaMorto, depots dc amanhã, terça-feira, 28 do corrente, As 9 horaso 30 minutos. Desde Já se con-íessam profundamente agradeci-dos. (S 24G90

Domingos de OliveiraFontes

(2°. ANIVERSÁRIO DO FALE-CIMENTO)

ÍA

família de DOMINGOSDE OLIVEIRA FONTES,ínnndn rezar uma missa noaltar elo Nossa Senhora daConcclçfto, na Igreja da

Candelária, amanhft, segunda-fel-ra, 27 do corrente, ás 10 horas,agradecendo antecipadamente atodos que comparecerem a listespiedoso áto de religião. CS 10047aãcB^Bsaa jsSBKStasggagosasrDesembargador Moreira

da RochaAblgall Amaral da Ro-

cha, Jorge Moreira da Ro-cha o senhora ausentes,Carlos Moreira da Rocha,Maria Julia Moreira da

Rocha, Dr. Alberto Moreira daRocha, família viuva Dr. Leopol-do Moreira da Rocha o filhos,sensibllisados com ns demonstra-ções de amizade de todas as pes-soas que acompanharam o enter-ramento do seu inesquecível ma-rido, pai, sogro, irmão, cunhadoe tio DESEMBARGADOR MOREI-RA DA ROCHA, agradecem o con-viciam para missa de sétimo diaquo será rezada na terça-feira, 28do corrente, ás 10 horas, no altar-mór da Igreja de S. Franciscode Paula. Peds-so o favor de dls-pensar os comprimentos de pe-zames. (S 16792

Joaquim José MagioliJúnior

Viuva, mfte, filhos, gen-ros, nora, irmãos e demaisparentes, penhorados agra-decem a todos aqueles quode qualquer maneira mani-

festaram scu pezar pelo faleci-mento de tfto Idolatrado ente,JOAQUIM JOSí; MAGIOLI JU-NIOR c comunicam que á missade 7o dia, será celebrada amanhã,segunda-feira, 27 do corrente, ás10 horas no altar-mór da Igrejade S. Francisco de Paula. Ante-clpadamente confessam-se gratosnquoles que comparecerem. Po-de-so dispensa do pezames,

(S 0849

Eduardo Campos

ÍJesulna

Campos, AlcinaCampos, Alvaro, Aurora,Jofto, Francisco, Stella, suamfte, esposa, límftos, filhosc notas convidam todos os

parentes o amigos para A missaelo sétimo dia a realizar-se nma-nhft, scgunda-fclrn, 27 do cor-rente, ás 8 1|2 horas, no altarmór da Igreja Santo Antônio dosPobres, por nlmn dc EDUARDOCAMPOS. Desde JA confossam-scagradecidos a todos quo 03 con-fortaram nesto grando golpe.

(S 24020Bggggg»

Lcolina Macieira Gaio

Engracia GonçalvesBarroso(300. DIAJ

Í

Antônio Alves, senhora odemnls parentes, convidamseus amigos para assistirema mlssn quo mandam rc-znr pela alma da -saudosa

ENGRACIA, na Igreja da BôaMorte (Run do Rosário esquinada Avenida), no a'.ta:--mór. ama-nhft. segunda-feira, 27 do corren-to, fts 0 horas. Desde JA agrade-cem a todos que comparecerama este áto do religião. (S 10017

Farmacêutico José deAssis Pinto

ÍJoáo

do Assis Pinto e Ir-mãs, Professora Caroljno deMenezes Castro, viuva doprofessor Dr. Eduardo Ma-chado de Castro, Hermes

Fonseca e íamllia, convidam osparentes e amigos para n missade trlgeslmo dia por alma de seuIrmão, genro, sogro, pae <• avô,JOSE- DE ASSIS PINTO. As 9 1|2hora3, amanhft segunda-feira, 27elo corrente, no altar de N. S doRosário, na Igreja do Rosário.

(S 1(5663

Irmandade da Santn Cruzdos Militares

Marechal Manoel Ro-drigues de Campos

Pelo repouso eterno daalma de nosso Inesquecívelirmão benfeltor MANUELRODRIGUES DE CAMPOS.serfto realizadas depois de

amanhft, 28, ás 10 horas, solenesexéquias o llbera-me. Para os-tes atos, o Exmo. Sr. MarechalProvedor espera o compareclmen-to da Exma. íamllia dos lrmftosdesta Irmandade e das Devoçõesde N. S.. da Piedade, N. S. dasDores e S. Pedro Gonçalves c bemassim dos amigos e fieis em ge-ral. O Irmão da Capela — TE-NENTE-CORONEL JOSE/ VICEN-TE DE ARAÚJO SILVA.

S 2D023K3B

Olympia Ferreira daSüva

to

Dr. Enéas Ferreira rtaSilva, senhora e filhos, Te-nonto Augusto Sérgio, Alva-ro Silva, Honorlna SUva oMaria Luiza, e o Dr. Jofto

Moreira do Moura, profundnmen-tc gratos a todos quantos lhestrouxoram o carinhoso confortode solidariedade na grande dôrquo ainda lhes nillge com o fa-lcclmento do sun Inesquecível fl-lha. Irmã, cunhada, tia o noivaOLYMPIA FERREIRA DA SILVA,fazem por este melo, publico osou agradecimento, e os convidampara á missa dc 7o. dia quemandam celebrar na Igreja doS. Francisco do Paulo, no altar-mór, depois de amanhft, terça-feira, 28 do corrente, ás 9 horas e30 minutos. (S 9985

t (LÔLô)Os funcionário» ela Com-

panhia dc Seguros Mnrltl-mos o Terrostrea União dosProprietários, convidam osparentes o pessoas do suas

relações, para assistirem ft mlssnde 7o dia, que em sufrágio daalma da Sra. D. LEOLINA MA-CIEIRA GAIO, esposa do nossoChefe Sr. Jaymo Jorge Oalo, man-dam celebrar na terça-feira, dia23 do corrento, fts 10 horas naIgreja da Candelária. (S 2-1360

Luiz Fernandes de Car-valho

(30» dia;

Í

Viuva lida de AzeveaoCarvalho o Odote Carvalho,convidam a todas na pes-soas de sua amizade e re-loções, bem como paren-tes e amigos c'o seu mui queridoo saudoso esooso e pai LUIZ

FERNANDES DE CARVALHO, pa-ra assistir á missa de 30° cila que.por sua nlma mandam celebraramanhft segunda-feira 27 do cor-rente. As 8 horas nf altar mór daIgreja do SAo Francisco de Paula.A todos penhoradamente agra-deoera. (S. 2009

Lydia Fernandes "Brasil(30° DIA)

Í

Maria Augusta Fernan-des Brasil, filhos o demaisparentes, ngradecem a to-dos 03 amigos e parentes•que prestaram homena-

gem á sua querida LYDIA e co-munlcam que, amanhã, segunda-feira (27 do corrente), ás 9 horas,será celebrada missa de 30° dia.no altar Mór da Igroja do Con-vento do N. S. do Carmo daLapa (Largo*da Lapa). (S. 2787

i§ÍgÍÍÍ^trancisco Gittoni &. Cia. — R. 1' de Março Vi

Leopoldina DrumondDulton

tSua

filha Mathilde Dru-mond França, esposo, netos,lrmft, sobrinhos, genro cnora, vem por este meloexpressnr a sua gratidão n

todos que. pessoalmente ou pormelo de telegramas prestaram oseu conforto por ocaslfto do pas-samento de sua pranteada mãe,esposa, avó. lrmft, tlac- o sograLEOPOLDINA DRUMOND DUL-TON, e no mesmo tempo convl-.dam para a cerimonia religiosado 7.° dia, mandada celebrar, ás9 horas do dia 28, (terça-feira),na Matriz do Engenho de Dentro.Av. Amaro Cavalcanti.

(8 24724

Manoel Antônio dosSantos

CONHECIDO POR MANUELINDIO DOS SANTOS

Í

Viuva, filhos e Irmãos,sensibilizados, agradacem atodas as pessoas amigasque acompanharam á ultl-ma morada. Scu Irmão

Apolinarto dos Santos convida atodas as pessoas amigas e paren-tes para assistirem á mlssn demês na Igreja Nossa Senhora deSsnfAnnn, no dln 27 do correnteás 8 horns e 30 minutos, desdeJá ficando grato a todos.

(S 2910

Oswaldo CândidoProença

(LULU')(l.° ANIVERSÁRIO)

.f, Julleta da SUva, convida"~r" seus parentes c pessoas deJl sua amizade, para assisti-^""r rem a missa quo manda

celebrar amanhã, dia 27,segunda-feira, ás 9 horas e 30 ml-nutos, no altar môr da Igreja deSão Joaquim, por alma da souíllhn, OSVALDO CÂNDIDO PRO-ENÇA. Desde JA antecipa seusagradecimentos. . (S 9789

Oswaldo RodriguesPereira *

(ENGENHEIRO GEÓGRAFO)

Américo

Rodrigues Pe-rolra. esposa e filhos co-munlcam aos mus parentesc amigos que terça-feira 28ás 9 horas e 30 minutos,

no altar mór da Igreja do Car-mo, será celebrada missa de '.sex-to mês, por alma de seu queridoe saudoso 'Uno c lrmfto OSVAL-DO RODRIGUES PEREIRA. Des-de JA agradecem a todos quecomparecerem a- este ato de re-ltgláo. (S 245Õ8aamamBÊwmmsmÊmmmmm

Ruy Baptista

t

Felicidade Baptista con-vldam a todos o» amigosdo scu querido' « saudosofilho RUY para assistir amissa do 30°. dia, qúe em

Intenção da sua alma, mandamcelebrar no altar môr da Igrejade S. Francisco de Paula, noLargo de S. Francisco amanha,sogundn-fclra, 27 do corrente, fts10 1|2 horas. (S 165B2

Veneravel e ArquiepiscopalOrdem Teiccira dc NossaSenhora do Monte do

CarmoMaria dos Anjos Corrêa

ÍDe

ordem de S. O, o Ir-mão Prior, convido òa nos-sos lrmftos e a exma. faml-lln da extinta, para assles-tirem i mtssa que, em su-

fraglo de sua alma, a Administra-çfto manda celebrar, na próximaterça-feira, 28, no altar mór denossa Igreja, ás 8 horas, cumprln-do disposição testamentarla do Ir-mão JOAQUIM ALVES CORRÊA.

Secretaria da Ordem, 26 deAgosto de 1034. — JÚLIO BERTOCIRIO. Secretario.

(C 31 .'467

Zeferina OrmindaVieira Werneck

30» DIA

tSua

filha Cecília WerneckGarcez filhos e netos* seusIrmãos, sobrinhos e clamaisparentes de ZEFERINA OR-MINDA VIEIRA WERNECK,

convidam os pessoas amigas paraassistirem à missa que por alma dasaudosa extinta mandam celebrarna Igreja de S. Francisco de Pau-la (altar môr de S. Josó) amarnhft, segunda-feira, 27 do corren-tc, ás 9 horas, agradecendo desdaJá aos quo comparecerem.

(S 1(1802

AGRADECIMENTOA familia Moraes Sat-

mento, na impossibilidadede agradecer diretamente,a todas as pessoas que ma-nifestaram seu pezar porocasião do falecimento doseu saudoso chefe DR.JOAQUIM GUEDES DE MO.KAES SARMENTO, vem poreste meio patentear seu re-conhecimento a todosaqueles que a acompanha-ram em tão doloroso tran-se. (S 9851

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bín".CARLOS GOMKS — "Hollywood

Rio".CASA 1)0 CABOCLO — "Pos-

saro cego".REPUBLICA — "Pomas ao léo".ODEON — "Princeza por um

mês,;'; "O club dos valentes" -"P.iramount SoUncl News". Ama.nh&: — Alegria do viver". Dia3: — "Imperatriz galante".

ALHAMPUA — "Sinfonia lna-cabada". Jío palco: Abigail Pa-rccls.

IMPÉRIO •-¦ "Expresso noOriente"; í*»amount SoundNews" e "Abnegação". Amanha:

"Viver duas vidas" e "Luado mel para três".

PALÁCIO — "Vencido pela lei";"Verifiquem nossos preços" e "Motrotone 244". Amanha: — "Hol-lywood Party".

GLORIA — "Men beguin.";"Jack o a planta prodigiosa" e"Fox Movletone Alrplano News".Amanhã: — "As mulheres ganhamsempre".

PATIIE* PALÁCIO — "Basta demulheres"; "Jornal Paramount"e "Sonho de uma noite do lnver-no". Amanhã: — "Casais mo-dernos".

ELDORADO — "Alma de me-dleo" o "Treinando homens".Amanhã: — "Loucura- de Hol-lywood" e "Amor que engana".

BROADWAY — "Adorada lnl-miga"; "Mlsslsslpl" e "As horasdo Sam". Amanhã:— "O larper-dldo".

REX — "Um grande amor** e"Ulysses, Martha e o lobo".Amanhã: — "O lar perdido".

PARISIENSE — "Wonder bar"e "Idade perigosa". Amanhã: —"ídolo branco"; e "Vida boa".

PATHE" — "Escândalos ro-manos" e "A grande estréia".Amanhã: — "Homenzmho ,va-lente".

IHI3 — «Anjo de Nova Tork"e "Os tapoadores". Amanhã: —"O mistério do Mr. X" e "Mn-llier 6 mulher".

IDEAI, — "Melodia proibi**-,".Amanhã: — "Fédora" e "Oconta prosa".

PARIS —- "Nao deixes á portaaberta" o "Vlda de estrela". NoPalco: — Genesio Arruda em OPraxede vai dá baixa". Amanhã:"Amo este homem"; "Heróimoderno". No palco: — "A dele-sa do Maneco".

TABARIS — «carne de peca-do".PRIMOR — «Eu sou Suzanne"

e "Paixão de Jogo". Amanhã: —"O ultimo chá do General Yen"e "O fantasma".

POPULAR — "Mulheres e Jao-mens"; "O ultimo Xavor"; "onavio de salvados" e "O tesourodo pirata". Amanhã: — "Eu off imperatriz"; "Igloo" e "O aviãofantasma".

batuta — «viva o herôl";"Levada á íorça" o "Museu deeêra". Amanhã:— "Entre atos";"Caluniada" e "Voltaire"MEM DE SA' — "Alma de me-dlco" e "O auto policial n. 17".Amanhã: — "o homem dos doismundos" e "A estrada do perl-

go".LAPA — "Amor de dansarlna"e "O tesouro do pirata".GUARANY — "Entre a cruz e aespada" e "Rixa antiga".

NOS BAIRROSCENTENÁRIO — "Camera eBüer" c "Filhos do deserto".Amanhã: — "Dama por um dia"e "Caçador de sensações".RIO BRANCO — "Modas dn3934": "Capricho branco" e "O

tesouro do pirata".CATUMBI' — "Filha de Wria"; "Voltaire" o "O tesouro do

pirata".UADOCff LOBO — Uma sombra

que passa" e "Do bom tamanho".No palco: — Juvenal Fontes em"Familia encrencada". Amanhã:-- "O trem correio do Bombay";"Paixão de Jogo" e palco.VELO — "A companheira deTaram". Amanhã: — "O mis-terlo do Mr. X" e "Sempre fiel".AVENIDA — "Voando para oRio". Amanhã: — "Os tapeado-res'' e "Tesouro do mar".

TIJUCA — -o homem lnvl3l-vel e "Sempre ricl". Amanhã:-- » "Homemzlnho valente" c"Vida boêmia".BRASIL — "Quando uma mu-Iher ama". Amanhã: — "Lou-

curas de Hollywood" e "Paraíso«.-«; um homem".. AíM,EKICA - "° B1**"***0 indus-trlal . Amanhã: — "o contaprosa".

MARACANÃ — "Melodia prol-blda". Amanhã: -- »o homemda floresta" o "Vlda da estrela"SMART — "Filhos do deserto"í "Forasteiro solitário". Ama-nhã: — "So eu fosse livre" e"Segredo dr.r. selvas".V1I.LA ISAIIKI o homeminvisível n í_ratôa".. Amanhã:"Camera x Bacr" c "Os ta-

peadores"'.IIELIOS — "Bolero". Amanhã:"Duvida quo tortura" o "Co-

cktail musical".ÀrOLLO — "Filhos do deser-to". Amanhã: — "A- sombra daesfinge" o "Código do um he-rol".íIU AN ABAR A — "Uma sombra

que passa" e "Allco no pais dasmaravilhas". Amanhã: — "Es-candalos do Broadway" e "Estro-la do Valencia".

NACIONAL — "Catarina a pran-dc"; "O homem das florestas"e "O renascimento da cançãofrancesa". Amanhã: — "o fa-moso Dr. Brown" e "Alô NelIIe!"

AMERICANO — "Voando parao Rio". Amanhã: — "Casamentodc consolação".

ATLÂNTICO — "A companheirade Tarznn". Na mattnée: — "Aestrada rio perigo" o "O tremclclonlco". Amanhã: — "O ho-m*m quo ficou para semente" c"Ônibus misterioso".

FLUMINENSE — "Rainha Crls-tina•'. Amanhã: — "A virtudeentre elas"; "O rei tío volante" cpalco. . „ , . ..

fi. CRISTÓVÃO — "Palooka":"O ultimo favor" c "No reino da

fantasia". Amanhã: — "Escan-dalos romanos"; "A. grande es-tréla" o "Fox Jornal".,

REAL — "Sob falsas bandeiras"o "Alegria no ar". Amanhã—"Osdesaparecidos" e "Ladrão de al-cova".

EDISON — "Renuncia de amor"o "Lábios de fogo". Amanhã: —"Santa não sou" e „"0 crime detraição".

MODELO— "Modas do 1934" e"O caso de Hilda Lake". Ama-nhã:.- — '"Alice.no.

pais das ma-ravllhas" e "Anjo o demônio".

MEVER — "Carollna!' e "Heróissem patrlaV..Amanhã: — "Domapor um dia".

MASCOXTE — "Bolero" e «TI-gra demônio". Amanhã: — "Umasombra que passa" e "Escândalosda Broadway".

ENGENHO I)E DENTRO — "Ra-lnha Cristina" e "O segredo dasselvas". Amanhã: — "Luzes doBroadway"; "Nem tudo se com-pra," e "Avião fantasma".

PIEDADE — "Doce amargura";"Companheiros errantes" e "Noreino da íanftsla". Amanhã: —"Rei vagabundo"; "Esperto con-tra sabido" e "Jornal Para-mount".

ALPHA — "Catarina a grande";"Vale perdido"; "Pato do mato"e "Jornal Fox". Amanhã: — "Ca-rollna"; "Loucuras de Shon-gal" e "Jornal Fox".

BEIJA FLOR — "O trem correiodo Bombay"; "Sob os mares" e"O trem clclonlco".

JOVIAL — "Não deixes a por-ta aberta" è "Redimida". Ama-nhã: — "Sorte negra" e "Ônibusmisterioso". ' -

C1NE SAPÊ (Rocha Miranda) —"Lagrimas de amor" e "Ouro es-condido".

PALÁCIO VICTORIA — «Li-ção de amor" e "O homem dafloresta".. Amanhã: — "Koneo"e "Smoky".

BENTO RIBEIRO — "Sócios noamor" e "Dinheiro de sangue".Amanhã: — "Facll de amar"' e"Imperador Jones".

PARAIZO — "Esquimó"; "Fa-brlca de musicas"; "ParamountSound 92" e "Tesouro do pirata".Amanhã: — "Mlle. Dinamito";"Bali, a Ilha das virgens nuas" e"Fox News .80".

RAMOS — ' Fóotiight parade":"Fox News *«" e "Tesouro dopirata". Amanhã: — "Presa dodestino" e "O Jogo do Pancra-cio".

ORIENTE — «Jantar ás 8";"Não despertes o bébé"; "Para-mount Sound.92" e "Tesouro dòpirata", ^manhã: — "Massacre";"Fox News 80" e "Virtude entreelas".

PENHA — "Eu sou SuzannôM e"Fox News". .--.-¦.

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tos) — Grande espetáculo. Ama-nhã: — "A mulata do cinema".

FRANÇA — (Andarai)"— Espe-táculo variado.

DUDU* — (Olaria) — Gran-diosos espetáculos.

EM NITERÓIIMPERIAL*— "Adoração", su-

per da Universal; e um comple-mento. Amanhã: — "Premlro-so", super íllm; e um comple-monto.

CENTRAL — "A dama do cá-baret" o "Força que destro!", so-noros da Columbia. Amanhã: —"Vencido pela lei", super da Me-tro; c "Metrotone MovletoneNews".

ROYAL — "A hiena da 5» Ave-nlda", super da Paramount; e"Paramount Movletone News".Amanhã: — "Comtigo quero so-nhar", super do Prog. Urania;o um complemento:

ÉDEN — "Casamento de conso-lação" o "Zaroff, o caçador de vi-das", sonoros da R. K. O. — Ra.dlo. Amanhã: — "Quadrilha damorte", íllm de aventuras; eum complemento.

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