FACULDADE ANHANGUERA DE CAMPINAS
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FACULDADE ANHANGUERA DE CAMPINAS
Unidade I
Tecnólogo em Gestão Financeira
Ana Paula de Lima Brito– RA 6706320529
Maria Letícia Cavalcante Lima– RA 6539249067
Luciana Rojas Botelho – RA 7988727343
ATPS ANALISE DE INVESTIMENTOS
Tutor Presencial: Alexander
Campinas-SP
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................
.....................................................
...3
TIPOS DE
INVESTIMENTO.........................................
....................................4
ELABORAÇÃO DE
PROJETO..............................................
............................5
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE
INVESTIMENTOS........................................
.12
INFLAÇÃO, IMPOSTO DE RENDA E
DEPRECIAÇÃO...............................15
2
Relatório
Final................................................
....................................................1
7
Bibliografia.........................................
.....................................................
...........18
INTRODUÇÃO3
A seguir, iremos analisar um projeto empresarial.
Colocaremos em prática as matérias já estudadas
anteriormente, como TIR, VPL e Playback. Realizaremos
relatório fase a fase, para justificar a análise
obtida.
4
ETAPA 1
TIPOS DE INVESTIMENTOS
Os investimentos financeiros são alternativas para
aqueles que desejam guardar algum dinheiro e realizar
poupança para a aposentadoria, uso futuro em caso de
necessidades, entre outros. O hábito de investir não
é tão grande no Brasil, geralmente temos hábitos de
fazer empréstimos e financiamento e não o contrário.
Mas há inúmeras opções de investimentos financeiros
com bons resultados e para todos os perfis, seja ele
moderado, conservador ou agressivo. As principais
modalidades de investimentos são os fundos de
investimentos, a caderneta de poupança, ações, ouro,
títulos da dívida pública, entre outros.
Poupança: uma das aplicações mais tradicionais, a
poupança aceita valores baixos para que você comece a
investir e permite retiradas imediatas. Os juros
pagos são definidos pelo Banco Central, mas a lei
5
garante um rendimento de 6% ao ano mais a variação da
Taxa Referencial (TR), a taxa básica de juros ao mês.
Previdência: é um investimento de longo prazo para
complementar a aposentadoria.
Fundos de investimento: é condomínio de investidores.
Cada investidor adquire uma cota desse fundo. São
várias modalidades para vários perfis de investidores
ou para que você consiga diversificar seus
investimentos.
Tesouro direto: é a compra de títulos públicos
federais. Trata-se de um investimento seguro e de
valor inicial baixo.
Ações: são partes de uma companhia. É como se a
empresa fosse um bolo. Ao comprar ações, você passa a
ser dono de uma fatia desse bolo, um acionista. Os
seus rendimentos variam de acordo a oscilação do
valor dessa empresa na bolsa de valores.
CDBs: são títulos de renda fixa, depósitos a prazo
utilizados pelos bancos para captar recursos. É uma
modalidade de baixo risco.
PASSO 2
TIPO DE NEGÓCIO: COMÉRCIO MISTO6
RAMO DE ATIVIDADE: CABELEREIRO.
PASSO 3
PRODUTO E/OU SERVIÇO A SER COMERCIALIZADO: CORTE DE
CABELO, TRANÇAS E QUÍMICAS.
PASSO 4
Após a análise dos tipos de investimentos, tipos de
negócios, optamos por utilizar uma forma de comércio
misto e o ramo de atividade escolhido foi cabelos, ou
seja escolhemos formar uma empresa de cabelereiros.
Os serviços a serem oferecidos serão: corte de
cabelos, tranças de diversos modelos e químicas em
geral.
ETAPA 2
PASSO 1
Estimativas:
7
Q t $ Unit $ Total1 - Projetos 1.1.................
0,002 - O bras civis 2.1. Reform a 10.000,00
0,003 - Maquinas e equipam entos 3.1 - chapinha, secador
400,00 3.2...........
4 - Instalações 4.1.................. 1.000,00
0,005 - Montagens / Fretes 5.1.................. 0,00
0,006 - Veiculos 6.1.................. 0,00
0,007 - Moveis e utensilios 7.1. pentes, escovas, tesouras, espelhos 500,007.2. cadeiras especificas, pentiadeira, m esa aux. 2.000,008 - Treinam ento 8.1. cursos com plem entares 800,00
0,009 - Capital de giro 5.000,00
0,000,00
10 - Estoque Inicialcrem es, sham poos, condicionadores, quím icas 2.200,00
0,0011 - Eventuais (até 5% do total)
0,00
12 - O utros (Despesas pré-operacionais, taxas, etc.)m arketing 550,00
0,000,00
TOTAL 22.450,00
INVESTIM ENTO INICIAL ORÇAM ENTODISCRIMINAÇÃO
8
PROGRAM A DE PRODUÇÃO - ESTIM ATIVA DE RECEITAS Em R$
PreçosUnitários R$ Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor
Produtos/Servicos:corte m asculino 1 15,00 250 3.750 263 4.125 276 4.538 289 4.991 304 5.490corte fem inino 1 25,00 330 8.250 347 9.075 364 9.983 382 10.981 401 12.079trança tiara 1 40,00 57 2.280 60 2.508 63 2.759 66 3.035 69 3.338trança todo cabelo 1 90,00 48 4.320 53 4.752 58 5.227 64 5.750 70 6.325progressiva (curto) 1 150,00 100 15.000 110 16.500 121 18.150 133 19.965 146 21.962progressiva (m édio) 1 200,00 150 30.000 165 33.000 182 36.300 200 39.930 220 43.923progressiva (longo) 1 250,00 162 40.500 178 44.550 196 49.005 216 53.906 237 59.296
0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTA L GE RA L 1.097 104.100 1.175 114.510 1.259 125.961 1.350 138.557 1.448 152.413
Ano 1DISCRIM INAÇÃO Unidade Ano VAno 4Ano 3Ano 2
M ÃO-DE-OBRA REQUERIDA Em R$
Salário m édiom ensal (R$) Quant Custo anual Quant Custo anual QuantCusto anual QuantCusto anual QuantCusto anual
M AO-DE-OBRA FIXA Diretoria Gerencia Especializada 2.000 1 24.000 1 25.200 1 26.400 1 27.600 1 28.800 Com issão 23 33 43 53 63TOTAL M ÃO-DE-OBRA FIXA 24.023 25.233 26.443 27.653 28.863M ÃO-DE-OBRA VARIÁVEL Especializada Nao especializadaTOTAL M ÃO-DE-OBRA VARIÁVEL
ENCARGOS SOCIAIS Incidencia(% ) Custo anual Custo anual Custo anual Custo anual Custo anual Sobre Honorários 70% 0 Sobre a M ão-de-obra Fixa 70% 16.800 17.640 18.480 19.320 20.160 Sobre M ão-de-Obra Variavel 70% 16 23 30 37 44TOTAL DOS ENCARGOS --- 16.816 17.663 18.510 19.357 20.204M AO-DE-OBRA TOTAL ---T O T A L G E R A L --- 40.839 42.896 44.953 46.957 49.067
Ano 5DISCRIMINAÇÃO Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4
DESPESAS TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUIÇÕES Em R$
Valor base Total Valor base Total Valor base Total Valor base Total Valor base TotalICM S: (Com pras-crédito) 18% 500 90 580 104 650 117 720 130 770 139 (Vendas-débitos) 18% 710 128 800 144 920 166 1.330 239 1.570 283 A recolherIPIPIS/PASEP 1,65% 1.700 28 1.750 29 1.800 30 1.870 31 1.920 32COFINS 7,8% 1.700 133 1.750 137 1.800 140 1.870 146 1.920 150CSSLIRPJIRRF 1,5% 1.700 26 1.750 26 1.800 27 1.870 28 1.920 29Outros ....TOTAIS 6.310 404 6.630 440 6.970 480 7.660 574 8.100 631
Ano 3 Ano 4 Ano 5DISCRIM INAÇÃO Alíquota Ano 1 Ano 2
9
DEPRECIAÇÃO
ValorBase (% ) M ensal Valor M ensal (% ) anual Valor Anual
Projetado: - Obras Civis 10.000 0,33% 33,33 4% 400,00 - Prédios 350.000 0,33% 1.166,67 4% 14.000,00 - M áquinas / Equipam entos 300 0,83% 2,50 10% 30,00 - Instalações 0,83% 10% - Com putadores 1500 1,67% 25,00 20% 300,00 - Veículos 1,67% 20% - Ferram entas 300 1,67% 5,00 20% 60,00 - M óveis e utensílios 2.000 0,83% 16,67 10% 200,00
Total Geral 364.100 1.249 14.990
DISCRIM INAÇÃO Depreciação (1)
ESTRUTURA DE CUSTOS ANUAIS Em R$
DISCRIM INAÇÃO Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 TOTAL Custos Fixos1 - Mão-de-obra Fixa / Honorários 24.023 25.233 26.443 27.653 28.863 132.2152 - Encargos sociais3 - Manutenção 200 350 420 450 480 1.9004 - Seguros 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 12.5005 - Alugueis / leasing6 - Diversos (até 5% , conform e o caso) 200 220 240 260 280 1.2007 - CUSTO S FIXO S (1+ ...+ 6) 26.923 28.303 29.603 30.863 32.123 147.8158 - Depreciação 990 990 990 990 990 4.9509 - CUSTO S FIXO S TO TAIS (7+8) 27.913 29.293 30.593 31.853 33.113 152.765 Custos Variáveis:10 - Em balagem 0 0 0 0 0 011 - Insum os Requeridos (exceto em balagem ) 0 0 0 0 0 012 - Mão-de-obra variável 0 0 0 0 0 013 - Encargos sociais (da m ão-de-obra variável) 0 0 0 0 0 014 - Com issões s/vendas (cfe. política da em presa) 23 33 43 53 63 21515 - Publicidade (cfe. política da em presa) 200 150 100 50 50 55016 - Despesas tributárias 17 - Diversos (até 5% , conform e o caso) 0 0 0 0 0 018 - CUSTO S VARIÁVEIS TO TAIS (10+...+17) 223 183 143 103 113 76519 - CUSTO S TO TAIS (9+18) 28.136 29.476 30.736 31.956 33.226 153.530
10
BALANÇO PATRIM ONIALATIVO Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
C irculante Caixa Bancos 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000 Duplicatas a Receber 35.000 40.000 45.000 45.000 45.000 Estoques 2.200 2.400 2.500 2.600 2.800 Outros 0 0 0 0
Total AC 42.200 48.400 54.500 55.600 56.800
R ealizável a L. Prazo Contas Receber L.P. 15.000 20.000 25.000 30.000 40.000 Outras Contas L.P. 0 0 0 0 0
Total RLP 15.000 20.000 25.000 30.000 40.000
Permanente Im obilizado 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 (-) Depreciação Acum . 990 990 990 990 990
Total AP 5.990 5.990 5.990 5.990 5.990TOTAL..... 63.190 74.390 85.490 91.590 102.790
PASSIVO Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5C irculante Contas a Pagar 2.900 3.070 3.160 3.210 3.260 Salários / Enc. a pg 40.839 42.896 44.953 46.957 49.067 Im postos a pagar 9.525 10.478 11.525 12.678 13.946 Financiam entos 0 0 0 0 0 Em préstim os 0 0 0 0 0
Total PC 53.264 56.444 59.638 62.845 66.273
E xigível a L. Prazo Financiam entos L. P. 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 Outras Contas L.P. 0 0 0 0 0
Total ELP 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000
Patrimônio Líquido Capital Social 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000 Lucros Acum /Retidos 68.070 76.393 85.783 95.853 106.931
Total PL 98.070 111.393 125.783 140.853 156.931TOTAL.... 146.809 171.836 188.421 205.698 224.203
crespos cabelereiros
11
DRE (valores) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Receita Bruta de Vendas 104.100 114.510 125.961 138.557 152.413 (-) Im postos 9.525 10.478 11.525 12.678 13.946 (=) Receita Líquida de Vendas 94.575 104.032 114.436 125.879 138.467 (-) Custo das Vendas (=) Lucro Bruto 94.575 104.032 114.436 125.879 138.467 (-) Despesas com Vendas 765 765 765 765 765 (-) Despesas Adm inistrativas 1.200 1.200 1.200 1.200 1.200 (-) Despesas Financeiras (-) Despesas com Depreciação 14.990 14.990 14.990 14.990 14.990 (-) Outras Despesas Lucro Operacional Antes do IR 77.619,85 87.077,34 97.480,57 108.924,13 121.512,04 (-) Provisão p/ Im p. de Renda 9.550,20 10.684,66 11.697,67 13.070,90 14.581,44 Lucro Líquido Após IR 68.069,65 76.392,68 85.782,90 95.853,23 106.930,59
Alíquota do IR 12,00%
DRE (AV% ) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Receita Bruta de Vendas 104.100,00 104.510,00 125.961,00 138.557,00 152.413,00 (-) Im postos 9,15% 9,15% 9,15% 9,15% 9,15% (=) Receita Líquida de Vendas 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% (-) Custo das Vendas 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% (=) Lucro Bruto 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% (-) Despesas com Vendas 0,81% 0,74% 0,67% 0,61% 0,55% (-) Despesas Adm inistrativas 1,27% 1,15% 1,05% 0,95% 0,87% (-) Despesas Financeiras 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% (-) Despesas com Depreciação 15,85% 14,41% 13,10% 11,91% 10,83% (-) Outras Despesas 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Lucro Operacional Antes do IR 82,07% 83,70% 85,18% 86,53% 87,76% (-) Provisão p/ Im p. de Renda 10,10% 10,27% 10,22% 10,38% 10,53% Lucro Líquido Após IR 71,97% 73,43% 74,96% 76,15% 77,22%
CRESPO S CABELEREIRO S
12
FLUXO DE CAIXA M ENSAL Pré-Operac J an Fev Mar Abr Mai J un J ul Ago Set Out Nov Dez Ano I1. Entradas de Caixa O peracionais = (1.2) 1.2. Receita Recebida 4.500 6.830 8.300 9.400 8.970 8.570 9.460 8.800 9.500 9.500 9.740 10.530 104.100 2. Saídas de Caixa O peracionais = (2.1) + (2.2) + (2.3)2.1. Custos Variáveis totais pagos2.1.1. Produção, Vendas e Distribuição 100 50 50 50 50 50 50 50 25 25 25 25 550 2.1.2. Tributação ICM S (débito das vendas) 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 710 ICM S (crédito das compras) 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 90 ICM S (saldo a recolher) = (Débito - Crédito) 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 612 PIS (1,65% da Receita Gerada) 74 113 137 155 148 141 156 145 157 157 161 174 1.718 COFINS (7,6% da Receita Gerada) 342 519 631 714 682 651 719 669 722 722 740 800 7.912 2.2. Custos F ixos Pagos 242 242 242 242 242 242 242 242 242 242 242 242 2.904 2.3. Imposto de Renda pago 796 796 796 796 796 796 796 796 796 796 796 796 9.552 3. Saldo de Caixa Líquido operacional = (1) - (2) 2.828 4.992 6.326 7.324 6.934 6.571 7.379 6.860 7.440 7.440 7.658 8.375 80.127 4. Investim entos = (4.1) + (4.2) 7.200 7.200 7.200 7.500 7.600 7.700 7.800 7.900 8.000 8.100 8.200 8.000 8.200 93.400 4.1. Capital F ixo 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 4.2. Capital de Giro (pré operacional é formação de estoques) 2.200 2.200 2.200 2.500 2.600 2.700 2.800 2.900 3.000 3.100 3.200 3.000 3.200 33.400 5. Saldo operacional Líquido e de Investim entos (Fluxo de Caixa Relevante) = (3) - (4) 4.372 2.208 1.174 666 766 1.229 521 1.140 660 760 342 (175) 13.663 5.1. Fluxo de Caixa Relevante acumulado6. Aportes de Capital - Total = (6.1) + (6.2) 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 6.1. Capital F ixo 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 6.1.1. Sócios 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 6.1.2. Terceiros6.2. Capital de Giro (Líq. fontes financeiras)6.2.1. Sócios6.2.2. Terceiros6.3. Aportes de Capital Acumulado7. Devoluções de Em préstim os = (7.1) + (7.2)7.1. Sócios7.2. Terceiros8. Saldo Total do m ês = (5) + (6) 14.372 12.208 11.174 10.666 10.766 11.229 10.521 11.140 10.660 10.760 10.342 9.825 133.663 9. Saldo Total acum ulado = (8) + (9)
FLUXO DE CAIXA ANUAL Pré-operacional Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 1. Entradas de Caixa O peracionais = (1.2) 1.2. Receita Recebida 104.100 114.510 125.961 138.557 152.413 2. Saídas de Caixa O peracionais = (2.1) + (2.2) + (2.3)2.1. Custos Variáveis totais pagos 2.1.1. Produção, Vendas e Distribuição 765 765 765 765 765 2.1.2. Tributação 9.525 10.478 11.525 12.678 13.946 ICM S (débito das vendas) ICM S (crédito das compras) ICM S (saldo a recolher) = (Débito - Crédito) PIS (1,65% da Receita Gerada) COFINS (7,6% da Receita Gerada)2.2. Custos F ixos Pagos 2.904 2.904 2.904 2.904 2.904 2.3. Imposto de Renda pago 9.550 10.685 11.698 13.071 14.581 3. Saldo de Caixa Líquido operacional = (1) - (2) 81.356 89.678 99.069 109.139 120.217 4. Investim entos = (4.1) + (4.2)4.1. Capital F ixo 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 4.2. Capital de Giro (pré operacional é formação de estoques) 2.200 2.400 2.500 2.600 2.800 5. Saldo operacional Líquido e de Investim entos (Fluxo de Caixa Relevante) = (3) - (4) 74.156 82.278 91.569 101.539 112.417 5.1. Fluxo de Caixa Relevante acumulado6. Aportes de Capital - Total = (6.1) + (6.2)6.1. Capital F ixo 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 6.1.1. Sócios 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000 6.1.2. Terceiros6.2. Capital de Giro (Líq. fontes financeiras)6.2.1. Sócios6.2.2. Terceiros6.3. Aportes de Capital Acumulado 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 7. Devoluções de Em préstim os = (7.1) + (7.2)7.1. Sócios7.2. Terceiros8. Saldo Total do m ês = (5) + (6) 84.156 92.278 101.569 111.539 122.417 9. Saldo Total acum ulado = (8) + (9)
13
Valor Obtido15,41%
388.204,30473,58%
TM A Taxa Minim a de Atratividade
Rentabilidade Bruta
Taxa de Adm inistração (-) 20% IR Taxa
Líquida19,76% 0,18% 3,92% 15,66%20,38% 0,12% 4,05% 16,21%18,94% 0,32% 3,72% 14,90%19,63% 1,04% 3,72% 14,87%
15,41%
Valor Presente Líquido (VPL) Taxa Interna de Retorno (TIR)
Fluxo de Caixa Fluxo de CaixaAno Líquido (R$) Ano Líquido (R$)0 -22.450,00 0 -22.450,001 104.100,00 1 104.100,002 114.510,00 2 114.510,003 125.961,00 3 125.961,004 138.557,00 4 138.557,005 152.413,00 5 152.413,00
VPL = 388.204,30 TIR = 473,58%
Payback DescontadoFluxo de Caixa Valor Saldo a
Ano Líquido (R$) Presente Retornar0 -22.450,00 -22.450,00 -22.450,001 104.100,00 90.200,16 67.750,162 114.510,00 85.971,90 153.722,063 125.961,00 81.941,85 235.663,914 138.557,00 78.100,66 313.764,575 152.413,00 74.439,73 388.204,30
TM A = 15,41% Resultado: o playback é atingido já no prim eiro ano
Conclusão
valor é positivofluxos variaveis
Taxa M ínim a de AtratividadeValor Presente LíquidoTaxa Interna de Retorno
Conclusão Parcial
Payback Descontado
Boston M axi DIHSBC DI Plus
M édia
C onclusão Geral: (O projeto é viável ou não é viável)
Fundos DI
Bradesco FIF Em presa DIItaú DI - FiF 60
14
PASSO 3
Análise do investimento
Foi realizado o projeto da empresa crespos cabelos. Foi
analisado a projeção de fluxo de caixa, valores de produtos,
impostos, enfim, também se analisou o VLP, TIR, PLAYBACK.
Pelo VLP, o projeto se mostrou viável. A TIR não foi possível
o cálculo, pois os fluxos de caixas tem valores diferentes e
não constante. Já seu playback é superado no primeiro ano.
ETAPA 3
PASSO 2
Técnicas de análise de investimentos
Existem várias técnicas de se analisar um investimento, po´rem
não exclui-se a montagem de fluxos de caixa e os tipos de
projetos, pois as técnicas de analises de investimentos
dependem de informações contida na elaboração do projeto.
As técnicas mais utilizadas são:
1. Playback = período de retorno
2. Valor presente líquido = VPL
3. Taza interna de retorno = TIR
O playback avalia o tempo em que o investimento demora para
recuperar o valor do investimento inicial. Pode ser aplicado 15
em projeto únicos e para projetos concorrentes. É uma técnica
simples e mais intuitiva, e pode gerar falhas graves de
analise, pois não leva em consideração o valor do dinheiro no
tempo.
O VPL para ser utilizado é necessário construir o fluxo de
caixa do projeto. Esse método utiliza-se princípios da
matemática financeira, calculando o valor presente do fluxo de
caixa do investimento. Após a elaboração do fluxo de caixa,
adota-se uma taxa mínima de desconto, que se chama TMA (taxa
mínima de atratividade). A fómula matemática do VLP nada mais
é que descontar cada fluxo de caixapela TMA composta
exponenciada pelo número de períodos. Se o VPL for positivo
significa que o projeta paga o valor do projeto inicial mais a
TMA e produziu um retorno positivo adicional em real, então
aceita –se o projeto, caso o valor seja negativo o projeto é
inviável, pois não foi capaz de recuperar o valor do
investimento inicial e nem pagar a TMA. Tecnicamente esse
método é superior ao playback, para avaliação de
investimentos, pois considera o valor do dinheiro no tempo
mediante ao uso da TMA.
TMA significa taxa mínima de atratividade, e representa o
valor mínimo exigido em porcentagem, para o investidor
concordar em realizar o projeto.
A taxa interna de retorno TIR, é um método semelhante ao VLP,
utiliza-se a mesma lógica de cálculos só que os resultados são
em porcentagem e não em valores monetários. Para utilizar a
TIR é necessário construir fluxo de caixa, investimento
16
inicial e adicional e valor residual, se houver. O método TIR
calcula o retorno composto em % do fluxo de caixa, ou seja,
qual a taxa composta necessária para transformar o
investimento inicial nos fluxos futuros, como se o valor fosse
aplicado em renda fixa.
PASSO 2.2
SUPONDO FLUXOS DE CAIXA DE 80.000 E UM INVESTIMENTO INICIAL DE
100.000 – TMAO VALOR DA SELIC DESCONTADOIOF E IR = 8,51
Valor Presente Líquido (VPL) Taxa Interna de Retorno (TIR)
Fluxo de Caixa Fluxo de CaixaAno Líquido (R$) Ano Líquido (R$)0 -100.000,00 0 -100.000,001 80.000,00 1 80.000,002 80.000,00 2 80.000,003 80.000,00 3 80.000,004 80.000,00 4 80.000,005 80.000,00 5 80.000,00
VPL = 215.168,94 TIR = 75,15%
Playback é alcançado após 1 ano do projeto ser executado.
PASSO 3
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
17
O primeiro passo para avaliarmos uma proposta de investimento
é por meio de um conjunto de demonstrações financeiras
projetadas. Com base nessas informações, serão construídos os
fluxos de caixa estimados do projeto.
Para elaborar as demonstrações financeiras projetadas, é
necessária a estimativa de variáveis, tais como: número de
unidades vendidas, preço de venda por unidade, custo variável
unitário e custos fixos totais. Será necessário, também,
conhecer o investimento total exigido, incluindo qualquer
gasto com capital de giro líquido.
Na construção do fluxo de caixa de um projeto, deve-se
verificar que o fluxo de caixa dos ativos possui três
componentes: fluxo de caixa operacional, gastos de capital e
acréscimos de capital de giro. Segue a demonstração desses
componentes:
Fluxo de caixa do projeto =
=Fluxo de caixa operacional do projeto
(-) acréscimos de capital de giro líquido
(-) Gastos de capital do projeto
Para determinar o fluxo de caixa operacional do projeto,
verifica-se a definição de fluxo de caixa operacional.
Após essa verificação, formou-se o seguinte fluxo de caixa:
investimento inicial foi de 100.000, com os 5 primeiros anos
com fluxos de caixa de 80.000, foi calculado a TIR, VPL e
playback e seu resultado foi positivo e o projeto foi
aprovado.
18
ETAPA 4
PASSO 2
ESTUDO SOBRE A INFLAÇÃO, IMPOSTO DE RENDA E DEPRECIAÇÃO.
Foi estudado o efeito da inflação sobre o projeto elaborado.
Foi constado que a inflação como em todo mercado, faz subir os
preços e com isso tende a cair o consumo, por alguns itens
oferecidos. Como se trata de um salão de cabelereiros,
dependendo da alta de preços a tendência é diminuir ao
frequência de clientes no salão.
Existem dois tipos de imposto de renda, a maioria das empresas
pode optar se irá declarar o imposto de renda sobre o lucro
real ou o imposto renda sobre o lucro presumido. As empresas
geralmente faz os cálculos e escolhe a opção que mais é
conveniente, exceto empresas que tem faturamento maior que 48
milhões, ou de alguma atividade econômica, que são obrigadas a
declarar o imposto de renda sobre o lucro real.
A depreciação tem efeito no ativo da empresa e diminui a base
de cálculo do imposto de renda, porém não interfere no fluxo
de caixa.
19
RELATÓRIO FINAL
Toda organização possui um plano estratégico. Os orçamentos
empresariais são formas de planejamento estratégico, onde se
projetam receitas, custos e despesas, estimando resultados
futuros da empresa. Porém uma análise adequada de investimento
20
deve ser feita para determinar a viabilidade dos planos
futuros traçados pela empresa
Toda análise de investimento se baseia no fluxo de caixa. Para
análise financeira o fluxo de caixa deverá ser projetado, são
estimados ganhos e perdas futuras. E por último se verifica se
esses fluxos de caixa tem viabilidade para a realização do
projeto, para definir se o investimento é viável ou não.
Entre várias técnicas de análise de investimentos, as mais
utilizadas são: playback, VPL e TIR. O playback não leva em
conta o valor do dinheiro no tempo, não considera os riscos de
cada projeto e não considera os fluxos de caixa após o período
de playback.
O VPL e a TIR considera o valor do dinheiros no tempo,
mediante o uso da TMA, pode considerar diferentes riscos,
ajustando a TMA de cada projeto. Ou seja, o VLP e a TIR ambos
são métodos bastante superiores ao playback quanto a análise
de investimentos.
Realizamos uma elaboração de investimento, como foi proposto
em uma das etapas dessa ATPS, e realizamos, fluxos de caixa,
DRE, cálculo de mão de obras, entre outros, onde tivemos uma
breve noção de como é composto um projeto organizacional.
A inflação é definida pelo aumento de preços generalizados de
uma economia. O processo inflacionário afeta o sistema de
preços e afeta o funcionamento do mercado.
A depreciação é uma despesa com cálculo estabelecido por lei.
Os ativos são classificados conforme a expectativa de sua vida
útil para serem depreciados. O cálculo de depreciação é
21
linear, adota-se uma taxa fixa de depreciação por ano em
relação ao valor inicial do ativo.
BIBLIOGRAFIA
1. OLIVIO, Rodolfo Leandro de Faria. Análise de
Investimento. Campinas: Alínea, 2 ed. 2012
2. www.bcb.gov.br/?COPOMJUROS
3. www.3bcb.gov.br
4. www.receita.fazenda.gov.br
5. www.bmfbovespa.com.br/pt-br/intros/intro-tipos-de-
investimentos.aspx
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