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FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS- POLICAMP
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
CAMPINAS 2014
2
SUMÁRIO
Sumário
SUMÁRIO ........................................................................................................................... 2
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO ................................................... 5
1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO .............................. 5
1.1.1. Identificação da Entidade Mantenedora ........................................................... 5
1.1.2. Representante Legal.......................................................................................... 5
1.1.3. Entidade Mantida .............................................................................................. 5
1.1.4. Perfil da Instituição de Ensino .......................................................................... 6
1.1.5. Missão da Instituição de Ensino ....................................................................... 6
1.1.6. Breve histórico da IES ...................................................................................... 6
1.2. INSERÇÃO REGIONAL .................................................................................... 10
1.2.1. Aspectos Educacionais da Região Metropolitana de Campinas ..................... 18
1.3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO .............................................................. 23
1.3.1. Concepção do Curso ....................................................................................... 25
1.3.2. Dados Gerais do Curso de Aministração ........................................................ 25
1.3.3. Políticas Institucionais no âmbito do curso .................................................... 26
1.3.4. Condições de oferta e formas de acesso ao curso ........................................... 29
1.3.5. Regime de Matricula....................................................................................... 30
1.3.6. Princípios norteadores do curso ...................................................................... 31
1.3.7. Linhas Básicas diferenciadoras do curso ........................................................ 33
1.3.8. Justificativa do Curso ..................................................................................... 36
1.3.9. Objetivos do Curso ......................................................................................... 40
1.3.10. Perfil Profissional do Egresso......................................................................... 42
1.3.11. Habilidades, Competências e Atitudes ........................................................... 44
1.4. ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................... 46
1.4.1. Organização Curricular................................................................................... 46
1.4.2. Componentes curriculares e carga horária...................................................... 48
1.4.2.1. Representação Gráfica da Matriz Curricular até 2014. .................................. 48
1.4.2.2. Representação Gráfica da Matriz Curricular a partir de 2015. ....................... 51
1.4.3. Justificativa da Matriz Curricular ................................................................... 54
1.4.4. Ementário dos Componentes Curriculares .................................................. 55
3
1.4.5. Estágio supervisionado ................................................................................. 103
1.4.6. Atividades complementares .......................................................................... 105
1.4.7. TCC – Trabalho de Conclusão de Curso – até 2014. ................................... 107
1.4.8. Projeto Interdisciplinar Plano de Negócio .................................................... 110
1.5. METODOLOGIA DE ENSINO ........................................................................ 111
1.5.1. Políticas de Avaliação................................................................................... 112
1.6. APOIO DISCENTE ........................................................................................... 114
1.6.1. Apoio Pedagógico......................................................................................... 114
1.6.2. Acompanhamento dos egressos .................................................................... 114
1.6.3. Apoio à Participação em Eventos ................................................................. 115
1.6.4. Apoio Psicopedagógico ................................................................................ 115
1.6.5. Mecanismo de Nivelamento ......................................................................... 116
1.6.6. Bolsas de Estudos ......................................................................................... 117
1.6.6.1. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos............................... 117
1.6.6.1.1. Programas Federais de Financiamento de Estudos................................ 118
1.6.7. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .............................. 120
1.7. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC´s NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ........................................................... 123
2. CORPO DOCENTE ............................................................................................. 124
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante –NDE .............................................. 124
2.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE ....................................... 124
2.3. Atuação do Coordenador ................................................................................... 125
2.4. Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador
até 2014......................................................................................................................... 126
2.5. Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador ATUAL ......................................................................................................................... 126
2.6. Colegiado de Curso (texto extraído do Regimento Geral) ................................ 128
2.7. Corpo Docente do Curso ................................................................................... 130
2.7.1. Caracterização............................................................................................... 130
2.7.2. Perfil esperado do docente ............................................................................ 130
2.7.3. Atividades Docentes ..................................................................................... 131
2.7.4. Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes ...................................... 132
2.7.5. Programa Institucional de Educação Continuada ......................................... 133
2.8. PERFIL DO CORPO DOCENTE ..................................................................... 133
2.8.1. Titulação, Regime de Trabalho e NDE, até o 2º semestre de 2014 .............. 134
2.9. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO .................................... 135
3. INFRAESTRUTURA ........................................................................................... 136
3.1. Infraestrutura Física ........................................................................................... 137
4
3.1.1. Sala de Professores e sala de reuniões .......................................................... 137
3.1.2. Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral e Coordenação ...... 137
3.1.3. Salas de Aula ................................................................................................ 137
3.1.4. Acessibilidade a portadores com deficiência................................................ 138
3.1.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática....................................... 138
3.2. Registro Acadêmico........................................................................................... 138
3.2.1. Organização do controle acadêmico ............................................................. 138
3.3. BIBLIOTECA.................................................................................................... 139
3.3.1. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar ...... 139
3.3.2. Processo de Aquisição .................................................................................. 139
3.3.3. Contextualização da biblioteca ..................................................................... 140
3.3.4. Periódicos ..................................................................................................... 140
3.3.5. Instalações e Laboratórios específicos.......................................................... 143
3.3.5.1. Laboratórios especializados e sua infraestrutura e serviços dos laboratórios
especializados ............................................................................................................... 143
3.3.5.2. Softwares de apoio ao curso ......................................................................... 144
3.3.5.3. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ....................... 144
3.3.6. Salas de Aula ................................................................................................ 144
ANEXO I - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ...... 146
5
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1.1. Identificação da Entidade Mantenedora
NOME INSTITUTO BANDEIRANTES DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA LTDA.
ENDEREÇO Rua Luis Otavio, 1281, Jd. Santa Cândida
CIDADE Campinas CEP 13.087-018 SP
ATOS LEGAIS 1ª.Alteração do Contrato Social Consolidada registrada no
1º Oficial de Registro de Pessoa Jurídica de Campinas, registrado em microfilme sob nº 43.696, em 28/06/2013.
CNPJ 05.640.668/0001-17
FINALIDADE Entidade jurídica de direito privado, com fins lucrativos, com objetivo social de desenvolver a educação e a instrução em todos os níveis e graus; ensino e pesquisa,
promover a cultura, intercâmbio educacional esportivo, científico e tecnológico.
1.1.2. Representante Legal Nome: Jose Fernando Pinto da Costa
CPF: 780.031.488-04
RG: 6551597
Órgão Expedidor: SSP
UF: SP
Telefone(s): (11) 3241-8700
E-mail: [email protected]; [email protected]
1.1.3. Entidade Mantida
IES FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS- POLICAMP
ENDEREÇO Rua Luis Otavio, 1281, Jd. Santa Cândida
CIDADE Campinas - CEP 13.087-018 SP
ATOS LEGAIS Credenciada pela Portaria Nº 134, DE 12 DE JANEIRO DE 2004, publicada no DOU de 14/01/2004.
FONE (19) 3756-2300
DIRETORIA: José Henrique Pereira Silva
6
1.1.4. Perfil da Instituição de Ensino
A Faculdade Politécnica de Campinas - POLICAMP tem seu perfil voltado
para a formação do seu aluno, e para tanto:
Preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o
desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases
éticas e morais;
Tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando
desenvolver a solidariedade e a participação;
Procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
Valoriza o trabalho do professor;
Reconhece a importância do papel docente na formação dos alunos;
Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre,
dentro e fora da sala de aula;
Busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade
do ensino;
Incentiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento
de habilidades de relacionamento interpessoal;
É uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer,
aprender a compartilhar e aprender a ser;
Relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.5. Missão da Instituição de Ensino
A Faculdade Politécnica de Campinas - POLICAMP tem por missão:
“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de
todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente,
de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e
privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento
sustentável e ao atendimento à comunidade”.
1.1.6. Breve histórico da IES
7
Vivemos hoje a chamada Sociedade da Informação, caracterizada por uma
rápida ampliação do conhecimento e do acesso facilitado às novas
descobertas, mediante enorme desenvolvimento dos meios de comunicação e
informação. É uma época com enorme significado para todos, em particular
àqueles que militam ou irão militar no mundo educacional e empresarial e que
estarão no foco de nossas atividades de ensino, bem como, para as
instituições dedicadas a essas atividades.
Características dessa fase do desenvolvimento humano e suas implicações
para os que buscam o aprendizado nas áreas acadêmicas propostas, são as
rápidas e abruptas mudanças mercadológicas. Novos mercados surgem e
amadurecem, e outros desaparecem. O mesmo ocorre com produtos e
serviços. Esse fluxo de mudanças gera desenvolvimento científico e
tecnológico, baseados nas necessidades dos mercados consumidores, e na
identificação de novas tecnologias para disponibilizar à sociedade.
Todo esse processo nas áreas de atividades econômico-financeiro leva a uma
enorme ampliação do leque de escolha e de oportunidades, necessitando o
profissional de uma grande agilidade para se posicionar no mercado.
As implicações para quem busca o ensino são amplas. Os estudantes sabem
da necessidade do aprendizado cada vez mais eficaz e ágil, que acompanhe
todas as alterações do mercado e os qualifiquem para serem competitivos nas
diversas áreas de atuação.
As Instituições de Ensino precisam atender a essas demandas de modo eficaz
e eficiente, tornando-se mais produtivas ao prover os serviços que oferecem,
acompanhando todo esse processo de transformação e fazendo rapidamente
as mudanças necessárias para não sucumbirem ou permanecerem estáticas.
O processo de ensino-aprendizado nas Instituições de Ensino não deve
somente ater-se ao acúmulo do conhecimento informativo, do conteúdo e suas
mudanças, mas deve ir além, compreendendo o estudante e suas
8
necessidades, motivações e interesses, promovendo e gerando uma maior
integração do seu potencial com o conteúdo e seus objetivos, estimulando
seu senso crítico e ampliando a visão de mundo e capacidade criativa.
A Faculdade Politécnica De Campinas- POLICAMP é uma Instituição de
Ensino Superior, localizada a Rua Luiz Otávio, nº 1.281 – Fazenda Santa
Cândida – Campinas/SP.
O marco inicial deu-se pelo Credenciamento por meio da Portaria Nº 134,
DE 12 DE JANEIRO DE 2004, publicada no DOU de 14/01/2004.
Em 2004, as primeiras turmas dos cursos de Administração e Ciências
Contábeis iniciaram suas atividades. Seguiram-se a eles os cursos de
Direito, Sistemas de Informação, Cursos Superiores de Tecnologia em
Redes de Computadores e Marketing em 2005 e Engenharia de Controle e
Automação e Engenharia de Produção em 2006.
Em 2007, tiveram início os Cursos Superiores de Tecnologia em Logística e
Análise e Desenvolvimento de Sistemas; em 2008, o Curso Superior de
Tecnologia em Automação Industrial; em 2009, os Cursos Superiores de
Tecnologia em Comércio Exterior e Comunicação Institucional; Em 2011
tiveram início os cursos de Engenharia de Computação, Engenharia
Ambiental, Engenharia Elétrica, Curso Superior de Tecnologia em
Gastronomia e Gestão de Recursos Humanos e, em 2012, o Curso de
Engenharia Civil.
O ano de 2006 marcou o lançamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu
nas áreas de Tecnologia, Marketing, Direito e Negócios.
Desde a sua criação, a POLICAMP tem se destacado na formação de
profissionais, bem como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas
pelos órgãos governamentais.
Atualmente a Faculdade Politécnica de Campinas - POLICAMP oferece
cursos de Tecnologia na modalidade presencial, sendo eles:
9
FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS- POLICAMP QUADRO DOS CURSOS DE BACHARELOS E TECNOLÓGICOS
CURSOS PRESENCIAIS MODALIDADE VAGAS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
Administração Presencial 300 Portaria n.135 (DOU14/01/04)
Portaria n.164 (DOU21/02/07)
Ciências Contábeis Presencial 100 Portaria n.136
(DOU14/01/04)
Portaria n.1.134
(DOU26/12/06)
Direito Presencial 100 Portaria n. 4.203 (DOU20/12/04)
Portaria n.1.832 (DOU24/12/09)
Engenharia Ambiental Presencial 100 Portaria n. 1.816 (DOU23/12/09)
2015
Engenharia Civil Presencial 80 Portaria n. 205
(DOU 28/06/11) 2016
Engenharia de Computação Presencial 100 Portaria n.1.816 (DOU23/12/09)
2015
Engenharia de Controle e Automação
Presencial 100 Portaria n. 3.923 (DOU 16/11/05)
Portaria n. 1.150 (DOU 23/05/11)
Engenharia Elétrica Presencial 100 Portaria n.1.816
(DOU 23/12/09) 2015
Engenharia de Produção Presencial 100 Portaria n. 3.922 (DOU 16/11/05)
Portaria n. 92 (DOU 13/01/11)
Sistemas de Informação Presencial 200 Portaria n.137 (DOU14/01/04)
Portaria n.1.146 (DOU 26/08/10)
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas
Presencial 100 Portaria n. 38
(DOU10/07/06) Portaria n. 195 (DOU 14/05/13)
Curso Superior de Tecnologia em Automação
Industrial
Presencial 100 Portaria SETEC n.22
(DOU17/01/08) Portaria n.487
(DOU22/12/11)
Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior
Presencial 100 Portaria SETEC n.32
(DOU 31/01/08) Portaria n.40
(DOU20/04/12)
Curso Superior de
Tecnologia em Comunicação Institucional
Presencial 100 Portaria SETEC n. 575(DOU 30/11/07)
Portaria n.122 (DOU06/07/12)
Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia
Presencial 80 Portaria SETEC n. 78 (DOU08/02/11)
Aguardando
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Presencial 80 Portaria SETEC n.
(DOU08/12/10) Aguardando
10
Curso Superior de Tecnologia em Logística
Presencial 100 Portaria n.38
(DOU 10/07/06) Portaria n. 45
(DOU 01/06/12)
Curso Superior de
Tecnologia em Marketing Presencial 150
Portaria n. 3.942
(DOU03/12/04)
Portaria n. 91
(DOU05/01/07)
Curso Superior de
Tecnologia em Redes de Computadores
Presencial 150 Portaria n. 3.941 (DOU 03/12/04)
Portaria n. 90 (DOU05/01/07)
No ano de 2013 a Faculdade Politécnica de Campinas- POLICAMP passou
a pertencer ao Grupo Educacional UNIESP. Desde a sua criação a Faculdade
Politécnica de Campinas- POLICAMP tem se destacado na formação de
profissionais, bem como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas
pelos órgãos governamentais.
1.2. INSERÇÃO REGIONAL
A Faculdade Politécnica de Campinas- POLICAMP está localizada na
Cidade de Campinas, Interior de São Paulo. A área do município, segundo o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, é de 795,697 km², sendo que
238,3230 km² constituem a zona urbana e os 557,334 km² restantes constituem
a zona rural. Situa-se a 22º54′21” de latitude sul e 47º03′39” de longitude oeste
e está a uma distância de 96 quilômetros a noroeste da capital paulista.
A data oficial considerada para fundação da cidade de Campinas é 14 de julho
de 1774, quando foi celebrada a primeira missa no lugarejo, apesar de ter sido
elevada à categoria de cidade apenas em 1842. O desenvolvimento
econômico, social e cultural da cidade lhe permitiu disputar no final do século
XIX, a primazia com a capital do Estado.
A POLICAMP, localizada na cidade de Campinas, a qual faz parte da Região
Metropolitana de Campinas - RMC, que foi instituída pelo Governo do Estado
de São Paulo, através da Lei Complementar no 870, de 19 de Junho de 2000. A
RMC engloba dezenove municípios, cuja área compreende 3.348 Km2.
A região é uma das mais dinâmicas no cenário econômico brasileiro e
representa 1,7% do PIB (produto interno bruto) nacional e 7,83% do PIB
11
paulista, ou seja, cerca de R$ 77,7 bilhões/ano. Além de possuir uma forte
economia, a região também apresenta uma infraestrutura que proporciona o
desenvolvimento de toda a área metropolitana.
Conforme a Estimativa Populacional IBGE em 2012, a Região Metropolitana de
Campinas possui 2.866.453 habitantes. É a nona maior região metropolitana do
Brasil.
Economia
Nos últimos anos, a região de Campinas vem ocupando e consolidando uma
importante posição econômica nos níveis estadual e nacional. Situada nas
proximidades da Região Metropolitana de São Paulo, comporta um parque
industrial abrangente, diversificado e composto por segmentos de natureza
complementar. Possui uma estrutura agrícola e agroindustrial bastante
significativa e desempenha atividades terciárias de expressiva especialização.
Destaca-se ainda pela presença de centros inovadores no campo das
pesquisas científica e tecnológica, bem como do Aeroporto de Viracopos – o
segundo maior terminal aéreo de cargas do País, localizado no município de
Campinas.
Em 2007, Viracopos registrou um fluxo de cargas embarcadas e
desembarcadas em vôos internacionais de cerca de 228.239 toneladas. De
cada três toneladas de mercadorias exportadas e importadas, uma passa pelo
aeroporto, que também responde por 18,1% do fluxo aéreo total de cargas no
Brasil. A REPLAN, maior refinaria da Petrobras em produção, encontra-se
nessa região.
12
Produto Interno Bruto (PIB)
A produção industrial diversificada – com ênfase em setores dinâmicos e de
alto input científico / tecnológico, notadamente nos municípios de Campinas,
Paulínia, Sumaré, Indaiatuba, Santa Bárbara d'Oeste, Americana e Jaguariúna
– vem resultando em crescentes ganhos de competitividade nos mercados
interno e externo
A região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 77,7 bilhões/ano. Sua
renda per capita é bastante significativa se comparada à do estado de São
Paulo ou Brasil (Região Metropolitana de Campinas = R$ 19.822,97, Estado de
São Paulo = R$ 17.977,00 e Brasil = R$ 11.658,00)[9].
Polo Têxtil
13
A RMC também conta com a Região do Polo Têxtil que compreende os
municípios de Santa Bárbara d'Oeste, Americana, Sumaré, Nova Odessa e
Hortolândia sendo o maior polo têxtil do Brasil, responsável por 85% da
produção nacional de tecidos.
Área territorial
Os 19 municípios abrangidos ocupam uma área de 3.647 km², o que
corresponde a 0,04% da superfície brasileira e a 1,47% do território paulista.
Mapa da Região Metropolitana de Campinas
Demografia
14
Gráfico da população da RMC por cidade.
A Região possui uma população de 2.866.453 habitantes, segundo dados do
Censo IBGE, o que corresponde a 1,46% da população nacional e a 6,8% da
estadual. Deste total, Campinas abriga 38,62%. Hortolândia, Sumaré,
Indaiatuba, Americana e Santa Bárbara d'Oeste têm, cada um, mais de 180 mil
habitantes. Em Holambra, vivem pouco mais de 11 mil pessoas.
Sistema Viário
A Região conta com amplo sistema viário, bastante ramificado, e que
apresenta os seguintes eixos principais: a Rodovia dos Bandeirantes e a
Rodovia Anhangüera, que ligam a cidade de São Paulo ao interior paulista,
cortando RMC; a rodovia SP-304, rumo a Piracicaba, a Rodovia Santos
Dumont, rumo a Sorocaba e a Rodovia Dom Pedro I, que faz a ligação com o
Vale do Paraíba, entre outras. Entre as rodovias que servem de ligação entre
as cidades da RMC, se destacam:
Rodovia Professor Zeferino Vaz (Campinas-Paulínia-Cosmópolis-Artur
Nogueira-Conchal)
15
Rodovia Jornalista Francisco Aguirra Proença (Campinas-Hortolândia-
Capivari)
Rodovia Prefeito José Lozano Araújo ou Rodovia 330-110 (Paulínia-
Sumaré-Hortolândia)
Rodovia Adhemar de Barros (Campinas-Mogi Mirim-Mogi Guaçu)
Rodovia Doutor Roberto Moreira (Paulínia-Campinas)
Rodovia Miguel Melhado Campos (Vinhedo-Campinas)
Rodovia Miguel Noel Nascentes Burnier (Mogi-Mirim-Campinas)
Aspectos urbanos
A malha viária permitiu uma densa ocupação urbana, organizada em torno de
algumas cidades de portes médio e grande, revelando processos de
conurbação já consolidados ou emergentes.
As especificidades dos processos de urbanização e industrialização ocorridos
na Região provocaram mudanças muito visíveis na vida das cidades. De um
lado, acarretaram desequilíbrios de natureza ambiental e deficiências nos
serviços básicos. De outro, geraram grandes potencialidades e oportunidades
em função da base produtiva (atividades modernas, centros de tecnologia,
etc.).
16
Nesse cenário, cidades médias passaram a conviver com problemas típicos de
cidades grandes. A proliferação de favelas, violência e pobreza revelam um
padrão de crescimento bastante perverso, que aprofunda as desigualdades
sociais.
Apesar dos problemas sociais, a Região Metropolitana de Campinas possui o
melhor Índice de Desenvolvimento Humano entre as regiões metropolitanas do
Brasil, segundo dados do PNUD.
Municípios
Município Área[1]
População
(2012)[11]
PIB
(2008)[4]
IDH-M
(2000)[3][12]
Americana 133,35 214.873 5.627.175.521 0,840 elevado
Artur Nogueira 177,752 45.847 434.440.560 0,796 médio
Campinas 795,697 1.098.630 29.363.064.180 0,852 elevado
Cosmópolis 154,73 61.013 713.383.385 0,799 médio
Engenheiro Coelho 109,798 16.580 214.691.296 0,792 médio
Holambra 64,277 11.917 436.651.736 0,827 elevado
Hortolândia 62,224 198.758 4.712.864.745 0,790 médio
Indaiatuba 310,564 209.859 4.596.426.564 0,829 elevado
Itatiba 517,504 104.533 2.549.778.357 0,828 elevado
Jaguariúna 142,437 46.533 1.937.262.365 0,829 elevado
Monte Mor 240,787 50.702 1.044.947.469 0,783 médio
Nova Odessa 73,298 52.627 1.102.289.693 0,826 elevado
Paulínia 139,332 86.800 6.734.450.216 0,847 elevado
Pedreira 109,71 42.516 557.386.265 0,810 elevado
Santa Bárbara d'Oeste 271,492 181.509 3.040.874.306 0,819 elevado
Santo Antônio de Posse 154,113 21.032 344.201.516 0,790 médio
Sumaré 153,033 246.247 6.796.216.677 0,801 elevado
Valinhos 148,528 110.390 3.107.957.685 0,842 elevado
Vinhedo 81,742 66.087 4.441.696,125 0,857 elevado
17
Município Área[1]
População
(2012)[11]
PIB
(2008)[4]
IDH-M
(2000)[3][12]
Total 3.840,648 2.866.453 77,7 bilhões 0,835
Uma das principais vantagens competitivas da RMC e que se harmoniza a
essas características econômicas, é a sua localização, contígua à Região
Metropolitana de São Paulo, onde se localiza a capital do Estado, tornando-a
próxima ao maior mercado consumidor do Brasil. Uma outra e não menos
importante, é a sua matriz de transportes, uma das mais completas e
tipicamente intermodal, envolvendo rodovias, ferrovias, aeroportos e conexões
com a hidrovia Tietê-Paraná e com o Porto de Santos.
O complexo rodoviário Anhanguera-Bandeirantes liga a RMC à capital do
Estado, distante cerca de 100 Km, e, no sentido oposto, ao interior; a Rodovia
Santos Dumont faz a ligação à Rodovia Castelo Branco e região de Campinas,
e a Rodovia D. Pedro I faz a ligação à Via Dutra, fornecendo acesso à região
do Vale do Paraíba e Estado do Rio de Janeiro; a Rodovia Campinas-Mogi
Mirim liga ao Sul de Minas Gerais. A ligação ao Porto de Santos se faz por
ferrovia, através da Ferrovia Bandeirantes e, ao lado oposto, conecta com o
Estado de Mato Grosso do Sul e a Bolívia.
A RMC possui o segundo maior aeroporto em movimento de cargas do país,
com voos nacionais e internacionais, o aeroporto internacional de Viracopos,
que também oferece serviços de passageiros e está em obras de ampliação.
Em suas instalações passa um terço do movimento de cargas aéreas do país,
e juntamente com os aeroportos de Guarulhos e do Rio de Janeiro, totalizam
93% desse fluxo anual de cargas.
Está em implantação a ligação com a Hidrovia Tietê-Paraná, através do
Terminal Intermodal Artemis, em Piracicaba, bem como sua ligação à Refinaria
de Paulínia por dutovia.
Na RMC encontram-se instaladas vinte das 500 maiores corporações do
planeta, bem como diversas outras empresas, destacando-se, no setor
18
automotivo, Robert Bosch, Pirelli Pneus, Mercedes-Benz, Valeo Systems,
Eaton, Honda, Toyota, Magneti Marelli, e Benteler Automotive; no setor de
telecomunicações, Lucent Technologies e Northern Telecom; no setor de
informática, IBM, HP Compaq e Dell Computadores do Brasil; no setor de
material eletrônico – SCI Systems, Motorola, Samsumg e Xtal; no setor de
máquinas e equipamentos, G.E.Dako, Gevisa, Singer do Brasil, Bombardier,
Romi, Lion, Schlumberger do Brasil; no setor alimentício, Minasa Óleos, Gessy-
Lever, e Danone; no setor químico e petroquímico Esso, Shell, Texaco, Du
Pont, Rhodia-Ster, Buckman, Dow Corning, Akzo Nobel, Cynamid, Basf, e
Amoco; no setor farmacêutico, Merck, Sharp & Dohme, BYK, Grupo Sigma
Pharma, Eli Lilly, dentre outras
Em Campinas encontra-se a sede da multinacional IBM, que foi instalada em
1.972. A empresa está situada no condomínio industrial Tech Town, que abriga
outros empreendimentos de grande porte. Em Campinas estão também a
Down Corning do Brasil, líder na fabricação de silicone, a Belgo Mineira, a
Magneti Marelli, GKN, BS Continental, Amsted Maxion, o grupo EMS-Sigma
Pharma, referência na produção de medicamentos genéricos, a Dell
Computadores do Brasil, dentre outras corporações.
Os investimentos de empresas na região, anunciados pelo Governo do Estado
de São Paulo, têm se mantido acima de US$ 3,7 bilhões nos últimos dois anos.
A indústria continua a ser responsável pelo maior número de empregos,
consequentemente, é o setor predominante economicamente na formação da
região. As fontes de maior captação de recursos advêm das transferências
estaduais, que são significativas.
1.2.1. Aspectos Educacionais da Região Metropolitana de Campinas
19
A Região Metropolitana de Campinas possui condições excepcionalmente
favoráveis ao desenvolvimento da educação de sua população, nos mais
variados aspectos, que vai desde a diversidade de cursos de cidade em que se
encontra localizada a POLICAMP.
Segundo o IBGE a cidade conta com 749 escolas estaduais, municipais e
privadas, que atendem desde a educação infantil, passando pelo ensino
fundamental a médio e profissionalizantes. Também estão presentes na cidade
grandes instituições como o SENAI, SESC e SESI.
Gráfico 01 – Número de Escolas por Nível
Fonte IBGE
De acordo com a Agencamp – Agência Metropolitana de Campinas, autarquia
estadual que demonstra os indicadores metropolitanos, site:
www.agencamp.com.br, as matrículas do ensino médio e EJA, em 2011
totalizam 125.597, conforme tabelas abaixo:
21
A RMC conta com a presença de universidades como UNICAMP, PUC-
Campinas, Metrocamp, UNIP, USF, além de outras IES; e instituições de
pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico como CPqD – Centro de
Pesquisas e Desenvolvimento em Telecomunicações; CATI – Coordenadoria
de Assistência Técnica Integral; EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária; IAC – Instituto Agronômico de Campinas; IB – Instituto Biológico;
ITAL – Instituto de Tecnologia de Alimentos; ITI – Instituto Nacional de
Tecnologia da Informação; IZ – Instituto de Zootecnia; LNLS – Laboratório
Nacional de Luz Síncrotron.
Analisando os dados mais atuais disponíveis e obtidos junto a SEADE,
podemos extrapolar para o ano de 2010, o número de alunos matriculados em
cursos superiores na Região de Campinas e no Estado de São Paulo como
sendo em torno de 214.555 e 1.489.000, respectivamente. Essa projeção está
baseada no crescimento médio do número de matrículas em cursos superiores
no Estado de São Paulo e considerando de modo conservador o mesmo
crescimento para a RMC, com os dados disponíveis na Tabela 2.
Para uma melhor visualização, são apresentados no Gráfico nº 01- Matrículas
na Educação Superior no Estado de São Paulo e no Gráfico n º 2 -
Matrículas na Educação Superior na Região de Campinas.
22
Tabela 1 – Matrículas na Educação Superior do Estado de São Paulo
Fonte: Sindata /SEMESP – Base: Censo INEP
Tabela 2 - Matrículas na Educação Superior na Região de Campinas
Fonte: Sindata /SEMESP – Base: Censo INEP
23
Ao verificar as matrículas iniciais no Ensino Médio conforme dados do SEADE,
podemos extrapolar para o ano de 2014 no Ensino Médio na RMC e no Estado
de São Paulo como sendo em torno de 147.000 e 2.430.000, respectivamente.
Essa projeção está baseada no crescimento médio do número de matrículas no
Estado de São Paulo e considerando de modo conservador o mesmo
crescimento para a RMC.
1.3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
O curso de Administração visa à formação de profissionais capacitados a
responder às rápidas mudanças, líderes de grupos de trabalho educados com
ênfase na atuação junto às pequenas e medias empresas, pois estas
representam a maioria das organizações sediadas no entorno da Faculdade. O
curso se propõe a atender a realidade do ambiente empresarial e,
simultaneamente, promover as mudanças reclamadas no campo da
Administração. Estas ações, certamente, redundariam na melhoria da oferta de
empregos e de renda para a comunidade, uma vez que estão sendo inseridos
profissionais capacitados à disposição das organizações da região.
Observa-se, nesse sentido, que as organizações necessitam não só de um
único administrador, mas, sim, de vários desde o âmbito de execução à cúpula
da gestão organizacional. Outra consideração importante diz respeito à
formação dos profissionais da Administração, que devem ser generalistas,
como recomendado pela Comissão de Especialistas de Ensino de
Administração – CEEAD/SESU/MEC. Eles devem atuar como agentes de
mudanças, estar apto a gerir os mais diferentes sistemas organizacionais, com
espírito empreendedor. O atendimento a esse pressuposto resulta,
inquestionavelmente, na adequação da qualidade do profissional formado.
Adicionalmente, deve ser considerado também o grande número de micros,
pequenas e médias empresas carentes, na sua maioria, de técnicas
administrativas e de gestão mais elaborada. Os problemas e dificuldades que
elas enfrentam podem ser em sua maioria, sanados por profissionais
24
devidamente preparados para compreender as suas características e
necessidades, orientando-as com relação ao desenvolvimento e manutenção
num mercado cada vez mais competitivo e globalizado.
O curso de Administração da Faculdade Politécnica de Campinas-
POLICAMP visa contemplar os objetivos propostos mediante a oferta de
disciplinas especificamente desenhadas para contemplar esses segmentos da
economia nacional como, por exemplo, Empreendedorismo, Gestão de
Pequenas e Médias Empresas, Planejamento Estratégico, Plano de Negócios,
Gestão Estratégica de Pessoas, Administração da Produção e Operações e
Gestão da Produção Logística”, entre outras. Espera-se assim, contribuir de
maneira significativa para o atendimento das demandas do mercado de
trabalho.
Esses procedimentos podem ser divididos em duas situações: de um lado, a
efetiva abertura de promissores horizontes, onde o administrador por meio do
conhecimento adquirido e de sua formação adequada estará apto para
enfrentar os desafios do mercado de trabalho; e de outro, as empresas que
poderão contar com os profissionais perfeitamente capacitados para suprir as
suas necessidades.
Conforme mencionado, é importante destacar a enorme potencialidade
empresarial e populacional da região onde se situa o curso. A concentração de
micros, pequenas e médias empresas e a grande demanda motivada a
oferecer o curso de Administração contribuem de forma marcante para o
perfeito entrosamento entre a instituição e a sociedade, da mesma forma que a
interação entre profissional e o mercado de trabalho.
A instituição implantou o Curso de Administração, atendendo a região onde o
curso está instalado, com o objetivo de contribuir com a juventude da região,
que necessita, rapidamente, preencher as vagas das repartições públicas, dos
estabelecimentos comerciais, das indústrias, dos transportes, das
comunicações, dos serviços e demais atividades que necessitam de pessoal
altamente qualificado para as suas atividades estruturais no campo
administrativo.
25
1.3.1. Concepção do Curso
O Curso de Administração foi autorizado para funcionamento no 1º semestre
de 2004, devido à grande demanda existente na Região Metropolitana de
Campinas de empresas de portes distintos, gerando com isso a necessidade
de um grande número de profissionais dessa área com uma formação sólida,
que pudessem contribuir com o desenvolvimento das organizações.
A localização atrai muitos estudantes das imediações que vislumbram a
possibilidade de acesso a uma Instituição de Ensino respeitável, com
excelentes professores e próxima às suas residências e locais de trabalho.
Mesmo existindo alunos oriundos de municípios vizinhos, como Sumaré, Mogi
Mirim, Holambra, Jaguariúna, Hortolândia, Paulínia, a grande maioria dos
alunos reside na região próxima à instituição.
A boa receptividade do mercado de trabalho também é um dado importante a
ser salientado, uma vez que a formação no curso de Administração possibilita
uma diversidade de atuações, além da realização de concursos públicos.
1.3.2. Dados Gerais do Curso de Aministração
O Projeto Pedagógico do curso segue as diretrizes lançadas pela instituição de
ensino superior, assim como as políticas e legislação governamentais, entre
outros documentos. Por esse motivo, o projeto deve refletir a missão, objetivos
e a forma como pretende interagir e contar com a sociedade para atender às
suas necessidades educacionais, compreendendo suas características
socioculturais. O título concedido ao concluinte deste Curso é Bacharel em
Administração de Empresas.
26
Denominação: Curso de Administração de Empresas
Autorização: PORTARIA Nº 135, de 14 de janeiro de 2004, publicada no DOU de 14/01/2004.
Reconhecimento: PORTARIA Nº 164, de 16 de fevereiro de 2007, publicada no DOU de 21/02/2007.
Renovação do Reconhecimento:
PORTARIA Nº 704, de dezoito de
dezembro de 2013, publicada no DOU de 20/12/2013.
Total de vagas anuais: 300
Número de alunos por turma: 50 alunos
Turnos de funcionamento: Noturno
Regime de matrícula: Seriado Semestral
Carga horária total:
A carga horária total corresponde a 3.000
h/relógio, assim distribuídas: 2.500 hs/relógio de Disciplinas Curriculares
300 hs/relógio - Estágio Supervisionado 200 hs/relógio - Atividades
Complementares.
Integralização da carga horária do curso: limite mínimo e
máximo:
Limite Mínimo: 08 semestres Limite Máximo: 12 semestres
1.3.3. Políticas Institucionais no âmbito do curso
A instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização
concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI, no Projeto Pedagógico Institucional – PPI,
nos Projetos de Cursos, que abordam as políticas institucionais, destacando-se
as políticas de ensino, pesquisa e extensão, conforme segue.
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como
pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de
suas responsabilidades, usando para isso os recursos de conhecimento em
seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em
realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e
ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante
o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que
27
possam complementar e estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus
mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população
envolvida;
Extensão: integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão
às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às
necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e
regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas
comunidades interna e externa com benefício para ambas.
O Projeto Pedagógico do curso de Administração mantém articulação com o
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas à graduação, buscando a
qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades
que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao
desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência.
A Faculdade Politécnica de Campinas- POLICAMP, para atender de modo
cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e regional,
pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de
estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida
profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferecendo
atendimento psicopedagógico, atividades de nivelamento e bolsas de
estudo.
c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente
responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento,
aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que
interagem;
d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,
orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho
local, regional e nacional;
28
e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação
científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os
desafios da sociedade contemporânea;
f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e
para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Administração
proporcionará ao aluno, além de sua formação técnico-profissional, sua
formação como cidadão participativo.
A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura,
garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no
processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações
coletivas e organizadas.
De acordo com o Regimento Interno da Faculdade Politécnica de Campinas-
POLICAMP, cabe, em conjunto com a direção da Faculdade, com o Conselho
Superior, com o Coordenador e com o Colegiado de Curso e NDE (Núcleo
Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais instâncias
acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso
em consonância com a finalidade da Instituição.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade Politécnica
de Campinas- POLICAMP estão diretamente ligadas ao ensino, a pesquisa e a
extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações
harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição
adota o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em
todas as suas atividades, o incentivo e apoio à produção científica e às
iniciativas individuais ou de setores administrativos e acadêmicos; a
capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições
de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os
colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos no
desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta
29
política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes,
visando a qualidade de ensino.
A prática das políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o
previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de
forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.
1.3.4. Condições de oferta e formas de acesso ao curso
O curso de Administração, objeto deste projeto, prevê a oferta de 300 vagas
distribuídas em turmas de 50 alunos, cuja as formas de acesso ao curso
obedecem às normas legais vigentes e estão definidas no Regimento Geral da
IES, é reproduzido a seguir:
Art. 56. O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos
candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá-
los dentro do estrito limite das vagas oferecidas.
Parágrafo único. As inscrições para processo seletivo são abertas em edital,
do qual constarão os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos
de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação das provas,
os critérios de classificação e demais informações úteis.
Art. 57. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas
formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de
complexidade, que serão avaliados através de provas, na forma disciplinada
pelo Conselho Superior.
Art. 58. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos,
sem ultrapassar o limite das vagas fixadas, excluídos os candidatos que não
obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior.
§ 1º. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o
qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato
classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a
documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados.
30
§ 2º. Na hipótese de restarem vagas poderá realizar-se novo processo seletivo,
ou nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação,
conforme legislação vigente.
1.3.5. Regime de Matricula
Os cursos da Faculdade Politécnica de Campinas- Policamp observam
regime de matrícula semestral e adotam o sistema curricular seriado. O ano
letivo, como propõe a LDB, tem no mínimo 200 dias de trabalho acadêmico
efetivo, desenvolvidos entre fevereiro e dezembro. O regime de matrícula
obedece às normas legais vigentes e estão definidas no Regimento Geral da
IES, reproduzido a seguir:
Art. 59. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à
faculdade, realiza-se na Secretaria Acadêmica, em prazos estabelecidos no
calendário acadêmico, instruindo o requerimento com a seguinte
documentação:
I - certificado ou diploma de curso do ensino médio, ou equivalente,
acompanhado de cópia do Histórico Escolar;
II - prova de quitação com o serviço militar e obrigações eleitorais;
III - comprovante de pagamento ou de isenção da primeira mensalidade dos
encargos educacionais;
IV - cédula de identidade;
V - certidão de nascimento ou casamento;
VI - contrato de prestação de serviços educacionais, devidamente assinado
pelo candidato, ou por seu representante legal no caso de menoridade,
segundo a legislação civil.
§ 1 - No caso de diplomado em curso de graduação é exigida a apresentação
do diploma, devidamente registrado, em substituição ao documento previsto no
inciso I.
§ 2 - O ato da matrícula estabelece entre a Faculdade e o aluno um vínculo
contratual, de natureza bilateral, gerando direitos e deveres entre as partes e a
aceitação, pelo matriculado, das disposições deste Regimento e das normas da
31
Entidade Mantenedora e demais atos editados pelos órgãos deliberativos da
instituição.
§ 3 - O requerimento de renovação de matrícula será acompanhado do
comprovante do pagamento da taxa respectiva ou de sua isenção, bem como,
do comprovante de quitação das prestações referentes ao período anterior.
§ 4 - A Faculdade não realizará quaisquer sanções administrativas ou danos
morais aos alunos que estiverem em situação de inadimplência durante o
período letivo.
Art. 60. A matrícula é renovada semestralmente em prazos estabelecidos no
calendário acadêmico.
Parágrafo único. O requerimento da renovação de matrícula é instruído com o
comprovante de pagamento ou isenção da respectiva mensalidade dos
encargos educacionais.
Art. 61. Ressalvado o disposto no artigo 62, a não renovação da matrícula
implica abandono do curso e a desvinculação da Faculdade.
Art. 62. É concedido o trancamento de matrícula para o efeito de,
interrompidos temporariamente os estudos, o aluno manter sua vinculação à
Faculdade e seu direito à renovação de matrícula.
Art. 63. Quando da ocorrência de vagas, a Faculdade poderá abrir matrícula
nas disciplinas de seus cursos a alunos não regulares que demonstrem
capacidade de cursá-las com proveito, mediante seleção, segundo as normas
do Conselho Superior.
1.3.6. Princípios norteadores do curso
As atividades a serem desenvolvidas pelo curso de Administração
fundamentar-se-ão nos seguintes princípios:
qualidade: entendida não só como busca de eficiência, eficácia e
efetividade do processo ensino-aprendizagem-educação-
32
desenvolvimento proposto pelo curso, mas também como concretização
de sua responsabilidade social e ética perante seus alunos, docentes,
funcionários, técnicos e a sociedade em geral;
capacitação técnica: envolvendo aquisição dos conhecimentos
básicos e essenciais ao curso, visando resultados positivos no exame de
proficiência e garantindo assertividade nas tomadas de decisão em
ambiente profissional;
atualização constante: no sentido da busca e adequação
permanente de suas propostas e ações ao desenvolvimento da
sociedade, das ciências, artes e tecnologia;
globalização: significando evitar compartimentalização dos
conhecimentos e das ações, buscando as possibilidades naturais de
inter e transdisciplinaridade decorrentes da análise, discussão e
entendimento da formação do homem como “cidadão do mundo”;
cidadania: visando ao direcionamento das suas funções de ensino,
pesquisa, extensão para a formação de profissionais críticos,
conscientes, capazes de contribuir para a transformação social, em
busca da melhoria da qualidade de vida da população, sustentada por
justiça e equidade sociais, apoiando os gestores das entidades na busca
da eficácia das organizações;
participação: entendida como democratização das decisões
educacionais, resultante da integração de todos os segmentos
envolvidos no seu processo decisório;
flexibilidade: significando adequação permanente às necessidades e
possibilidades de sua clientela e aos novos eixos direcionadores da
sociedade e suas organizações, de hoje e do futuro;
parceria: possibilitando garantir entre educandos e educadores ações
comuns em benefício da aprendizagem de ambos, além de integração
com a comunidade externa;
transparência: nas decisões e ações educacionais visando um
processo de crescimento e confiança mútua de todos os envolvidos;
33
indissolubilidade entre ensino-pesquisa-extensão: voltados à
busca e aplicação da verdade em benefício de melhor qualidade de vida
para o homem e a sociedade em geral;
regionalidade: buscando parceria com órgãos governamentais e a
iniciativa privada, contribuindo para o desenvolvimento auto-sustentado
da região onde a instituição está inserida, e à promoção de novas
tecnologias que possam elevar o nível científico, técnico-cultural e ético
do homem da região;
democracia: tendo em vista aperfeiçoar as relações sociais fundadas
nos critérios de justiça social, além de ampliar as possibilidades de
participação de todas as camadas da própria instituição e da sociedade
nas decisões que lhe são próprias, fortalecendo a identidade cultural
entre as pessoas envolvidas, a autonomia nas relações com as outras
regiões e mesmo com outros países, sempre direcionadas pelos
princípios da igualdade e da liberdade.
1.3.7. Linhas Básicas diferenciadoras do curso
O curso de Administração da Faculdade Politécnica de Campinas -
Policamp se propõe a formar profissionais capazes de definir estratégias de
atuação de uma empresa no mercado.
O Projeto Pedagógico do de Administração da Faculdade Politécnica de
Campinas - Policamp, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei Nº 9.394/1996), foi concebido com base na Resolução
CNE/CES Nº 10/2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso
de Graduação em Administração, bacharelado, e dá outras providências.
Atende ainda ao disposto no Decreto Nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei Nº 10.436,
de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS, e ao Decreto Nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para
portadores de necessidades especiais; à Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
decreto Nº 4.281de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação
ambiental; e a Resolução CNE/CP Nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as
34
|Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações ético-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Atualmente, está considerando
também, as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme
disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP
nº 1, de 30/05/2012.
O Projeto Pedagógico do Curso de Administração atende o disposto na Resolução
n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade
presencial.
O PPC de Bacharelado em Administração está ainda em consonância com a LEI nº
4769/65, de 9 setembro de 1965, que dispõe o exercício da profissão de Administrador
conforme o Conselho Federal de Administração – CFA. O PPC de bacharelado em
Administração está ainda em consonância com o projeto Pedagógico Institucional –
PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da FaculdadePolitécnica de
Campinas- POLICAMP.
Dessa forma, a grade curricular é composta por disciplinas que permitem ao
aluno esse aprendizado.
Trata-se de um curso alinhado às necessidades e exigências do mercado e
composto por disciplinas teóricas e práticas nas quais o discente assimilará a
teoria na prática profissional e aprenderá a atuar de forma interdisciplinar com
outras áreas.
Além disso, a atuação ativa da coordenação e do Núcleo Docente Estruturante
também são elementos que garantem qualidade superior ao curso uma vez
que ofertam em atualização e adequação ao currículo e aos conteúdos
trabalhados em sala e visões de mundo diferenciadas através das palestras,
seminários e oficinas.
O Plano Político Pedagógico de cada curso ministrado pela Faculdade
Politécnica De Campinas - Policamp é proposto e elaborado pela direção
acadêmica e a coordenação de curso, a partir de uma pesquisa de mercado
local e regional, observando as Diretrizes Curriculares Nacionais e o
Regimento Interno da Faculdade.
35
Os princípios que orientam as ações de ensino são:
Caracterização da formação acadêmica e profissional de acordo com
a inserção local, regional e nacional da instituição;
Flexibilidade na definição do perfil profissional do egresso e na
organização do currículo;
Compreensão da necessidade da formação acadêmica continuada;
Desenvolvimento da capacidade intelectual e profissional, autônoma
e permanente, do discente;
Duração do curso compatível com a necessidade média de
formação;
Estratégias de ensino-aprendizagem que contribuam para a
formação acadêmica e para a redução dos índices de evasão;
Inclusão de outras experiências de ensino-aprendizagem;
Valorização do conhecimento inter e multidisciplinar;
Relação entre os conhecimentos teóricos e sua aplicação prática, em
articulação com as necessidades do mercado de trabalho.
A Faculdade Politécnica De Campinas - Policamp e seu contexto social
promove:
Articulação ensino e sociedade por meio de ações de extensão
desenvolvidas por estudantes e professores;
Construção da cidadania profissional do estudante, mediante o contato com
situações desafiadoras da realidade social;
Aproximação entre os currículos de formação profissional e a realidade
social;
Estímulo à problematização como atitude de interação com a realidade;
Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário
ou de ação social;
Desenvolvimento de uma atitude questionadora e proativa diante dos
desafios impostos pela realidade social;
Identificação de tendências e vocações regionais;
Estímulo aos processos de aprendizagem em temáticas relevantes para a
comunidade, através da articulação entre a produção do conhecimento e o
36
desenvolvimento social;
Elaboração de diagnóstico e planejamento de ações de forma participativa.
1.3.8. Justificativa do Curso
Como apresentado, a Região Metropolitana de Campinas possui dinamismo
superior ao de muitas metrópoles nacionais que são capitais estaduais e, nas
últimas três décadas, apresentou taxas de crescimento demográfico maiores
do que as da RMSP.
Só a população de Campinas cresceu aproximadamente 4,2% em entre os
anos de 2012 e 2013, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística), compondo um total de 1.144.862 habitantes. Em 2012, o estudo do
instituto estimou que 1.098.630 viviam no município.
Com isso, a cidade permanece em 14ª no ranking de cidades mais populosas
do país e figura na lista dos 20 maiores municípios brasileiros. A evolução
sócio econômica e espacial da região transformou-a em um espaço
metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de
complexidade e grande riqueza concentrada em seu território.
A infraestrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor
do País, que é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-
de-obra altamente qualificada, entre outros, deram à RMC vantagens para
instalação de novas empresas e para formação de arranjos produtivos nas
áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros.
A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no
desenvolvimento da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões
produtoras de matérias primas e os grandes mercados consumidores e
terminais de exportação. O setor agropecuário tornou-se moderno e
diversificado, possuindo forte integração com os complexos agroindustriais e
elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao mercado
37
urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-
açúcar, laranja, suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura.
A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a
instalação de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica
a posição privilegiada da região para a localização industrial, transformando-a
no terceiro maior parque industrial do País, atrás apenas das Regiões
Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro.
A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em
grandes e complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na
produção estadual. Uma das divisões mais representativas é a de alimentos e
bebidas, que responde por cerca de um quarto da produção estadual.
Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de
transporte, químico e petroquímico, de material elétrico e de comunicações,
mecânico, de produtos farmacêuticos e perfumaria e de borracha.
A indústria regional é bastante diversificada, podendo-se destacar: em Paulínia,
o Pólo Petroquímico composto pela Refinaria do Planalto - Replan, da
Petrobrás, e por outras empresas do setor químico e petroquímico; em
Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d´Oeste, o parque têxtil; em
Campinas e Hortolândia, o pólo de alta tecnologia, formado por empresas
ligadas à emergente área de tecnologia de informação. A existência das
instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a
consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a
presença de grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam
principalmente nos setores de informática, microeletrônica, telecomunicações,
eletrônica e química fina, automobilística, além de um grande número de
empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes,
partes, peças e serviços.
O dinamismo regional assegura ao município de Campinas escala para
desenvolver um conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas
nas grandes capitais do País: grande rede de serviços educacionais e
38
bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor terciário
moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de
ótima qualidade.
A Faculdade Politécnica de Campinas- POLICAMP entende que o Projeto
Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento
estruturado e estático que norteia as ações de formação humana e profissional
da instituição. É antes a representação da sua visão acerca de como o futuro
se apresenta e a consequente tradução e incorporação desta visão nas ações
que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. A elaboração de
um Projeto Pedagógico para a POLICAMP implica em analisar o contexto real
e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e
fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e
acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e
finais.
Esta função não pode ser assumida, na visão da POLICAMP, sem que haja
uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção
institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim torna-se
imprescindível a implementação do Projeto Pedagógico Institucional - PPI e o
Plano Desenvolvimento Institucional - PDI que juntos com o Projeto
Pedagógico dos Cursos - PPC formam o tripé que sustentam o cumprimento da
missão institucional e social da Faculdade.
A POLICAMP entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma
reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Os
Projetos Pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento,
serão acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores num
compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como
uma das principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do
andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os Professores
também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A
Direção, sobretudo, na logística institucional administrativa para o
39
desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores
especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-
pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de
avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos
oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação
Institucional em que todos terão a oportunidade de registrar suas críticas e
sugestões.
As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão
estarão integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso
maior da Faculdade Politécnica de Campinas é com o ensino de qualidade.
Assim, a pesquisa na instituição terá característica empírica de aplicação
prática.
O curso se insere nas concepções do PPI e PPC e atende às suas exigências
de altos padrões de qualidade de ensino. Isto garante sucesso de seus
egressos, tanto no campo pessoal quanto no profissional. Conceitos como
autonomia, flexibilidade, capacidade de análise, pró-atividade, visão sistêmica,
visão estratégica extrapolam o discurso acadêmico e servem de guias que
orientam a prática do seu corpo docente e a qualificação discente,
ultrapassando os limites da retórica escolar para construir conhecimento útil ao
profissional de Administração.
O Curso foi concebido respeitando os valores de mercado, humanísticos e
éticos envolvidos no ensino e no aprendizado crítico, participativo e criativo,
tendo a efetiva valorização do profissional e seu meio ambiente como meta
máxima.
Além disso o Curso de Administração se justifica uma vez que sua proposta
metodológica permite ao discente uma integração entre os conteúdos
apreendidos e a prática profissional, bem como das competências profissionais
exigidas pelo mercado regional e pelas diretrizes curriculares para esse curso
tendo como pressupostos básicos criar atividades interdisciplinares:
40
I – que promovam a aproximação do aluno ao mercado de trabalho e de
atuação profissional;
II – que promovam a complementação da formação social e profissional;
III – de cunho comunitário e de interesse coletivo;
IV – de cunho social e cultural;
V – de intercâmbio com o mercado de trabalho e áreas afins.
Assim, ao longo do desenvolvimento dos projetos espera-se que o aluno possa
vivenciar a integração entre os conteúdos e relacionar conceitos que, muitas
vezes, ainda não fazem parte de seu cotidiano, porque a empresa em que
trabalha não os aplica ou mesmo porque, este aluno, ainda não trabalha na
área de Administração. Ademais, vale ressaltar que, o aluno, ao fazer estudos
em organizações atuantes no mercado terá a possibilidade de confrontar-se
com as contradições e correlações existentes entre a teoria e a prática. Com
isso poderá ter uma visão mais concreta da sua área de atuação profissional e
estar mais preparado para as adversidades. Essa vivência poderá ser útil,
também, no sentido de favorecer o vínculo do aluno com vocação para a área.
A Faculdade Politécnica De Campinas - POLICAMP atenta às necessidades
da comunidade local e regional, mas também o mercado de trabalho como um
todo, tendo em vista a realidade nacional e as perspectivas futuras do país, dos
empresários e dos profissionais da área financeira, com formação adequada às
realidades das empresas, principalmente na microrregião onde se localiza
faculdade, decidiu implantar o curso Administação que atenderá a demanda
regional por profissionais capacitados a ingressar no mercado de trabalho cada
vez mais exigente e qualificado.
1.3.9. Objetivos do Curso
Os objetivos gerais são:
a. Fornecer ao aluno ampla formação, apoiada nos princípios éticos e
humanistas, que favoreçam sua inclusão social e realização como
indivíduo e cidadão;
41
b. Formar profissionais com competências e habilidades necessárias para
a atuação nas diversas áreas administrativas de empresas públicas e
privadas;
c. Desenvolver no aluno a valorização da pesquisa como fonte de
aprendizado, que possibilite seu desenvolvimento e atualizações
constantes nos campos pessoal e profissional, atendendo ao paradigma
da moderna educação onde o indivíduo deve “Aprender a Aprender”.
d. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e
do pensamento reflexivo.
e. Formar recursos humanos, nas áreas de conhecimento em que atuar,
aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo ações para sua
formação continuada.
f. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação da cultura e ao
entendimento do meio em que vive.
g. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber do
ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação.
h. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional
e possibilitar a correspondente concretização, integrando os
conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual
sistematizadora do conhecimento de cada geração.
i. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados a
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade.
Os objetivos específicos são:
a. Promover a integração entre as disciplinas;
b. Favorecer e incentivar as atividades que aproximem o aprendizado
acadêmico do setor produtivo;
c. Desenvolver no aluno o hábito pela pesquisa e a busca pelo novo;
d. Promover situações que favoreçam o relacionamento interpessoal e o
desenvolvimento de trabalhos em equipe;
42
e. Apresentar os conteúdos programáticos das disciplinas técnicas,
contextualizadas com as reais necessidades do setor produtivo;
f. De forma multidisciplinar, desenvolver conceitos de empreendedorismo.
g. Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções administrativas;
h. Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções
administrativas, que viabilizem aos agentes econômicos e aos
administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno
cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles
e à prestação de contas de sua gestão perante a sociedade, gerando
também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes
e construção de valores orientados para a cidadania;
i. Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de
controle gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as
implicações organizacionais com a tecnologia da informação;
j. Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe
são prescritas através da legislação específica, revelando domínios
adequados aos diferentes modelos organizacionais.
1.3.10. Perfil Profissional do Egresso
O Currículo do Curso de Administração propicia a formação de profissionais
socialmente responsáveis e competentes para participarem das organizações,
cujo perfil desejado está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais do
curso de Graduação, conforme Resolução nº 4 de 13 de julho de 2005, da
Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
O Curso de Bacharelado em Administração busca ensejar condições para que
o Administrador esteja capacitado a compreender as questões científicas,
técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional
nos diferentes modelos de organização. Assegurando conhecimento sobre
inovações tecnológicas e instrumentalizando a capacidade critico-analítica
através da tecnologia da informação.
43
Nesse sentido, o curso deve formar profissionais aptos a atuar num mercado
altamente competitivo e em constante transformação, cujas opções possuem
um impacto profundo na vida social, econômica e no meio ambiente das
sociedades.
Prevê-se uma formação ao mesmo tempo generalista – no sentido tanto de
conhecimentos com uma ampla visão de mundo quanto especializada com
conhecimentos profissionais adequados para atender às demandas de
empregos na região.
O Projeto contempla as relações entre o conhecimento teórico e as exigências
da prática cotidiana da profissão. Para tanto, o curso oferece aos alunos
oportunidades de exercer e aperfeiçoar seus conhecimentos na busca de
métodos e técnicas para o melhor atendimento aos clientes, o eficiente
desenvolvimento de produtos, a operação e gestão responsáveis no mercado e
o planejamento das atividades. Isto ocorrerá mediante um processo de
aprendizagem que envolva, paulatinamente, todos os níveis de complexidade
organizacional.
O projeto leva em conta o fato de que, o sucesso profissional do Bacharel em
Administração dependerá da solidez da formação técnica e teórica, mediante
ampla formação cultural (vertical e horizontal), adquiridas no curso de
graduação, mas também em grande medida da capacidade de “auto gerir seu
conhecimento”. Pretende-se, dessa forma, que o egresso do curso seja dotado
de características básicas, tais como:
responsabilidade social e ética profissional;
formação humanística, que o habilite a compreender o meio social,
político, econômico e cultural no qual está inserido,
tomar decisões eficazes num mundo diversificado e em constante
transformação:
visão global, para entender de maneira ampla e plena o contexto no qual
a organização está inserida;
44
formação técnica e científica, que o habilite a atuar na administração das
organizações, a desenvolver atividades específicas da prática
profissional;
capacidade de atuar de maneira integrada nos diversos níveis da
estrutura organizacional;
capacidade de compreender as necessidades de aperfeiçoamento
profissional constante;
autoconfiança para desempenhar as suas funções de maneira efetiva;
expressar-se com clareza e de modo crítico e criativo;
liderança e capacidade para lidar com pessoas de maneira efetiva;
capacidade para utilizar da melhor forma possível os recursos
financeiros, materiais e patrimoniais;
compreensão da administração de maneira sistêmica, integrada e
estratégica, e de suas relações com o meio ambiente;
visão holística, além de integrar o ambiente interno e externo;
iniciativa, rapidez e flexibilidade na tomada de decisões;
capacidade de planejamento e desenvolvimento da própria carreira
profissional;
capacidade para conciliar sua função de especialista com uma visão
generalista, que possibilite entender a administração da organização
como um todo;
capacidade empreendedora, tanto internamente quanto externamente
organização;
1.3.11. Habilidades, Competências e Atitudes
45
O Curso de Administração tem como objetivo contribuir para a formação do
perfil do profissional, possibilitando o emprego das seguintes competências e
habilidades:
Reconhecer e definir problemas, interpretar soluções, pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
de forma preventiva transferindo conhecimentos e atuando nos
diferentes graus de complexidade no processo da tomada de decisão;
Desenvolver comunicação compatível com o exercício profissional,
inclusive em negociações e comunicações entre pessoas ou grupos;
Refletir e atuar criticamente sobre áreas de produção, entendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e
gerenciamento;
Ter raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas administrativas e de controle, bem assim
expressando-se de modo eficiente diante dos diferentes contextos
organizacionais e sociais;
Ter iniciativa, criatividade, determinação, administrativa, condições de
aprendizado, abertura aos conceitos de qualidade e das implicações
éticas do seu exercício profissional;
Transferir conhecimentos da vida e da experiência para o ambiente de
trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, adaptando-se a vida profissional;
Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações; e
Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.
46
1.4. ESTRUTURA CURRICULAR
O curso de Administração está organizado em 8 (quatro) módulos e a duração
total do curso é de 4 (dois) anos.
1.4.1. Organização Curricular
As políticas de ensino, decorrentes da missão institucional e das ideias
asseguradas nas Diretrizes Curriculares, permitem a execução de um currículo
que se organiza a partir de princípios e concepções que são esclarecidos a
seguir.
O currículo é entendido como o conjunto de experiências oferecidas ao aluno
pela Instituição, vinculadas ao curso que ele frequenta. Assim sendo, uma
atividade acadêmica não é apenas a aula ministrada pelo professor na sala de
aula, mas todas aquelas que permitem ao aluno momentos de estudos e de
pesquisa, sob a coordenação do professor, em diferentes ambientes de
aprendizagem como biblioteca, laboratórios e em situações extramuros, entre
outros.
Nesse foco, atribui-se um novo papel ao professor, que deixa de ser o
transmissor de informações para ser o articulador da aprendizagem do aluno.
As práticas pedagógicas visam:
a auto direção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios
objetivos de aprendizagem, seus métodos de estudo e tomar a
responsabilidade por avaliar seus progressos pessoais em relação aos
objetivos formulados;
a resolução de problemas ou casos, pela qual o aluno é orientado a realizar
os passos para a delimitação do problema/caso, a coleta e organização dos
dados e conhecimentos, a resolução do problema ou explicação e análise
do caso, favorecendo a transferência de suas conclusões para outras
situações; o problema ou caso poderá ser real, da própria comunidade, e
47
incluir grupos sociais, empresas, escolas e instituições sociais, entre outras,
ou simulados e reproduzirem diversas atividades da realidade profissional;
A formação do aluno deve se dar não apenas para a área de conhecimento a
que se propõe, mas, também, para competências que compreendem
relacionamentos harmoniosos; posicionamentos críticos e éticos; respeito às
diversidades socioculturais, religiosas, étnicas e de orientação sexual e
responsabilidades sociais.
Para tanto, o Currículo contempla módulos/disciplinas que tratam de questões
humanistas, cidadãs e voltadas ao projeto de vida do aluno, em consonância
com a missão institucional. Disciplinas como Avaliação de Desempenho,
Liderança e Comportamento Organizacional e Gerenciamento de Pessoas
estão presentes na matriz do curso com esta finalidade.
Os conteúdos dessas e das demais disciplinas da matriz curricular são
abordados pelo professor segundo alguns princípios, que são:
a organização em espiral, isto é, a retomada periódica dos mesmos
conteúdos, cada vez com maior profundidade para que o aluno
continuamente modifique suas representações sobre eles;
a transposição didática, que significa realizar as adequações necessárias
para transformar os conhecimentos científicos em objetos de aprendizagem,
ou seja, acessíveis à compreensão dos alunos;
a contextualização que permite dar sentido ao aprendido, não só o sentido
dos conteúdos nas situações reais, concretas e atuais, como, também, nos
momentos históricos, científicos e culturais em que foram produzidos;
a inter-relação teoria e prática, condição para uma aprendizagem
significativa, uma vez que atende ao objetivo traçado de formar o
profissional e cidadão capaz de compreender e atuar no seu entorno social;
assim, insere-se o aluno em um ambiente que lhe permite a reflexão sobre
os conhecimentos abordados em aulas e a sua participação real no cenário
profissional, realizando trabalhos de pesquisa bibliográfica e investigações
empíricas de campo;
a interdisciplinaridade que pode se dar em uma mesma disciplina, entre
duas ou mais disciplinas, intracurso ou intercursos. Por este princípio um
48
tema, conceito, ou norma é abordado sob vários olhares e análises
científicas; a interdisciplinaridade quebra a fragmentação e se abre a
contribuições de outras áreas do saber, permitindo discussões e reflexões
mais produtivas e abrangentes.
1.4.2. Componentes curriculares e carga horária
A matriz curricular proposta para o curso de Administração, da Faculdade
Politécnica de Campinas contendo a distribuição dos componentes
curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir.
1.4.2.1. Representação Gráfica da Matriz Curricular até 2014.
COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH Semanal
CH Semestral
Total Hora
Relógio
1o SEMESTRE
Linguagem e Interpretação de Texto 4 80 80 66.66
Contabilidade I 4 80 80 66,66 Economia 4 80 80 66.66
Matemática 4 80 80 66,66 Teoria Geral da Administração I 4 80 80 66,66 SUBTOTAL 20 400 400 393.3
2o SEMESTRE
Contabilidade II 4 80 80 66,66 Direito Empresarial 4 80 80 66,66
Filosofia 2 40 40 33.33 Sociologia 2 40 40 33.33
Tecnologia da Informação 4 80 80 66,66 Teoria Geral da Administração II 4 80 80 66,66 SUBTOTAL 20 400 400 393.3
3O SEMESTRE
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
4 80 80 66,66
Organização, Sistemas e Métodos 4 80 80 66,66
Estatística e Probabilidade 4 80 80 66,66
Ética e Responsabilidade Social 2 40 40 33.33 Psicologia Organizacional 2 40 40 33.33
Matemática Financeira 4 80 80 66,66 SUBTOTAL 20 400 400 393.3
4o SEMESTRE
Sistemas de Informação Gerencial 2 40 40 33,33
Administração Financeira e Orçamentária I
4 80 80 66,66
Gestão Estratégica de Marketing 4 80 80 66.66
Legislação Tributária e Fiscal 2 40 40 33,33
49
Legislação Trabalhista e Previdenciária 2 40 40 33,33
Gestão Estratégica de Pessoas 4 80 80 66,66 Empreendedorismo, Criatividade e Inovação
2 40 40 33.33
SUBTOTAL 20 400 400 393.3 5o SEMESTRE
Administração Mercadológica 2 40 40 33,33 Análise Estratégica de Finanças e Investimentos
4 80 80 66.66
Gestão da Produção Logística 4 80 80 66,66 Administração Financeira e Orçamentária II
4 80 80 66,66
Fundamentos de Comércio Exterior 2 40 40 33,33 Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
2 40 40 33.33
SUBTOTAL 18 360 360 360
6o PERÍODO
Desenvolvimento Organizacional 4 80 80 66,66 Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias
2 40 40 33.33
Administração de Materiais 4 80 80 66.66
Planejamento Estratégico Organizacional
4 80 80 66,66
Administração da Produção e Operações
2 40 40 33,33
Optativa I 2 40 40 33,33 SUBTOTAL 18 360 360 360
7o SEMESTRE
Tópicos Especiais em Administração I 4 80 80 66.66
Gestão e Análise de Projetos 4 80 80 66.66 Gestão da Qualidade e Produtividade 2 40 40 33.33
Administração de Empresas e Serviços 4 80 80 66,66 Optativa II 2 40 40 33,33
Pesquisa em Administração 2 40 40 33.33 SUBTOTAL 18 360 360 360
8o SEMESTRE
Tópicos Especiais em Administração II 4 80 80 66.66 Administração de Negócios Internacionais
4 80 80 66.66
Gestão de Pequenas e Médias Empresas
2 40 40 33,33
Mercado de Capitais 4 80 80 66,66 Trabalho de Curso 2 40 40 33,33 SUBTOTAL 16 320 320 326.64
TOTAL 3.000 3.000 2.500
Estágio Supervisionado 300
Atividade Complementar 200
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO
CURSO
3.000
RESUMO DAS ATIVIDADES
CONTEÚDOS Carga Horária
H/aulas = 50 Min. Carga Horária
H/relógio = 60 Min.
50
(1) CH de disciplinas presenciais 3000 2500
(2) CH de Estágio Supervisionado -- 300
(3) CH de Atividades Complementares -- 200
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) 3.000 3000
DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINAS CH
Semanal CH
Semestral
Libras 2 40
Formação de Novos Gestores 2 40
Gestão Ambiental 2 40
Comunicação Empresarial 2 40
Sistemas Integrados e Comércio 2 40
Negociação 2 40
1. O conteúdo de Educação Ambiental é ofertado nas disciplinas:
DISCIPLINAS SEMESTRE
Linguagem e Interpretação de Textos 1°
Direito Empresarial 2º Ética e Responsabilidade Social 3°
Gestão Estratégica de Marketing 4° Empreendedorismo, Criatividade e Inovação 4°
Gestão da Produção Logística 5° Administração da Produção e Operações 6°
Tópicos Especiais em Administração 7° Gestão Ambiental Optativa
2. O conteúdo de Direitos Humanos é ofertado na disciplina de:
Direito Empresarial (2º semestre)
3. O conteúdo de Relações Étnico Raciais é ofertado na disciplina de: Sociologia (2º semestre)
Observação:
51
O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas.
1.4.2.2. Representação Gráfica da Matriz Curricular a partir de 2015.
COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH Semanal
CH Semestral
Total Hora
Relógio
1o SEMESTRE
Linguagem e Interpretação de Texto 4 80 80 66.66
Contabilidade I 4 80 80 66,66 Economia 4 80 80 66.66
Matemática 4 80 80 66,66
Teoria Geral da Administração I 4 80 80 66,66 PI: Cidadania e Responsabilidade Social I
60
SUBTOTAL 20 400 400 393.3
2o SEMESTRE
Contabilidade II 4 80 80 66,66 Direito Empresarial 4 80 80 66,66
Filosofia 2 40 40 33.33 Sociologia 2 40 40 33.33
Tecnologia da Informação 4 80 80 66,66 Teoria Geral da Administração II 4 80 80 66,66
PI: Cidadania e Responsabilidade Social II
60
SUBTOTAL 20 400 400 393.3
3O SEMESTRE
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
4 80 80 66,66
Organização, Sistemas e Métodos 4 80 80 66,66 Estatística e Probabilidade 4 80 80 66,66
Ética e Responsabilidade Social 2 40 40 33.33 Psicologia Organizacional 2 40 40 33.33
Matemática Financeira 4 80 80 66,66 PI: Cidadania e Responsabilidade Social III
60
SUBTOTAL
20 400 400 393.3
4o SEMESTRE
Sistemas de Informação Gerencial 2 40 40 33,33 Administração Financeira e Orçamentária I
4 80 80 66,66
52
Gestão Estratégica de Marketing 4 80 80 66.66
Legislação Tributária e Fiscal 2 40 40 33,33 Legislação Trabalhista e Previdenciária 2 40 40 33,33
Gestão Estratégica de Pessoas 4 80 80 66,66 Empreendedorismo, Criatividade e Inovação
2 40 40 33.33
PI: Cidadania e Responsabilidade Social IV
60
SUBTOTAL 20 400 400 393.3
5o SEMESTRE
Administração Mercadológica 2 40 40 33,33
Análise Estratégica de Finanças e Investimentos
4 80 80 66.66
Gestão da Produção Logística 4 80 80 66,66
Administração Financeira e Orçamentária II
4 80 80 66,66
Fundamentos de Comércio Exterior 2 40 40 33,33
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
2 40 40 33.33
PI: Cidadania e Responsabilidade Social V
60
SUBTOTAL 18 360 360 360
6o PERÍODO
Desenvolvimento Organizacional 4 80 80 66,66
Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias
2 40 40 33.33
Administração de Materiais 4 80 80 66.66
Planejamento Estratégico Organizacional
4 80 80 66,66
Administração da Produção e Operações
2 40 40 33,33
Optativa I 2 40 40 33,33 PI: Cidadania e Responsabilidade Social VI
60
SUBTOTAL 18 360 360 360 7o SEMESTRE
Tópicos Especiais em Administração I 4 80 80 66.66 Gestão e Análise de Projetos 4 80 80 66.66
Gestão da Qualidade e Produtividade 2 40 40 33.33 Administração de Empresas e Serviços 4 80 80 66,66
Optativa II 2 40 40 33,33 Pesquisa em Administração 2 40 40 33.33
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VII
60
SUBTOTAL 18 360 360 360
8o SEMESTRE
Tópicos Especiais em Administração II 4 80 80 66.66
Administração de Negócios Internacionais
4 80 80 66.66
Gestão de Pequenas e Médias Empresas
2 40 40 33,33
Mercado de Capitais 4 80 80 66,66 Estudo da Realidade Contemporânea 2 40 40 33,33
53
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VIII
60
SUBTOTAL 16 320 320 326.64 TOTAL 3.000 3.000 2.500
Estágio Supervisionado 300
Atividade Complementar 200
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
480
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO
CURSO
3.480
RESUMO DAS ATIVIDADES
CONTEÚDOS Carga Horária
H/aulas = 50 Min. Carga Horária
H/relógio = 60 Min.
(1) CH de disciplinas presenciais 3000 2500
(2) CH de Estágio Supervisionado -- 300
(3) CH de Atividades Complementares -- 200
(4) CH Projeto Integrador -- 480
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3)
+ (4) 3.000 3480
DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINAS CH
Semanal CH
Semestral
Libras 2 40
Formação de Novos Gestores – Comportamento
Organizacional 2 40
Gestão Ambiental 2 40
Comunicação Empresarial 2 40
Sistemas Integrados e Comércio 2 40
Negociação 2 40
O Conteúdo de Educação Ambiental é ofertado nas disciplinas:
DISCIPLINAS SEMESTRE
Linguagem e Interpretação de Textos 1°
Direito Empresarial 2º Ética e Responsabilidade Social 3°
Gestão Estratégica de Marketing 4° Empreendedorismo, Criatividade e Inovação 4°
54
Gestão da Produção Logística 5°
Administração da Produção e Operações 6° Tópicos Especiais em Administração 7°
Gestão Ambiental Optativa O conteúdo de Direitos Humanos é ofertado na disciplina de: Direito Empresarial (2º semestre) O conteúdo de Relações Étnico Raciais é ofertado na disciplina de: Sociologia (2º semestre)
Observação: O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas.
1.4.3. Justificativa da Matriz Curricular
Como matriz curricular, entende-se “o conjunto de atividades disciplinares
expressas em diferentes elementos curriculares, tais como: disciplinas
obrigatórias, eletivas e optativas, estágio, e atividades complementares, que se
reportam ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e ao Projeto
pedagógico de cada curso (PPC) e expressam o objetivo do curso e o perfil
desejado para o egresso”.
A matriz curricular, flexível tal como deve ser – em função das constantes
necessidades de atualização e inovação -, pode e deve ser alterada quando se
fizer necessário, cabendo a cada instituição observar a legislação pertinente.
A Resolução CNE/CES Nº 10/04 prevê em seu artigo 2º que as Instituições de
educação Superior deem estabelecer a organização curricular para os cursos
de Administração por meio de Projeto Pedagógico, descrevendo os seguintes
aspectos:
O perfil profissional esperado para o formando, em termos de
competências e habilidades;
Os componentes curriculares integrantes;
Os sistemas de avaliação do estudante e do curso;
55
O estágio curricular supervisionado;
As atividades complementares;
O regime acadêmico de oferta.
1.4.4. Ementário dos Componentes Curriculares
1º SEMESTRE LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Conscientizar os discentes quanto à existência dos mais variados usos da linguagem, Preparando-os para utilizá-la de acordo com a variante linguística, bem como capacitá-los a realizar uma leitura que se afasta da categoria do emocional e alcança o nível da racionalidade, uma leitura que compreenda a capacidade de analisar o texto, separar suas partes e examinar como se inter-relacionam e como o texto se relaciona com os
outros, e competência para resumir as ideias do texto.
EMENTA:
Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/ Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não verbal. Redação técnica. Estudo e interpretação de textos relacionados à
responsabilidade sócio ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012.
Virtual
ANDRADE, Maria Margarida de . Língua portuguesa: noções básicas para cursos
superiores.- 9.ed. – São Paulo: Atlas, 2010.
KOCHE, Vanilda Salton. Leitura e produção textual: gêneros textuais do
argumentar e expor. – 3.ed.- Petrópolis: RJ: Vozes, 2012.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da
globalização. – 2.ed. – São Paulo: Pearson Education do Brasil,2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual
ANDRADE, Maria Margarida de . Comunicação em língua portuguesa.- 5.ed. – São
Paulo: Atlas, 2009.
MARCUSHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. –
São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental: de acordo com as atuais da
ABNT. – 29.ed. –São Paulo: Atlas,2010.
CONTABILIDADE I Carga Horária 80h/a
56
OBJETIVOS: Orientar o aluno na análise e crítica da evolução do processo contábil. Capacitá-lo a aplicar os procedimentos contábeis básicos, na elaboração e no entendimento do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. Habilitar o aluno no entendimento do atual estágio do conhecimento contábil como uma ciência social aplicada.
EMENTA: Definição de Contabilidade. Campo de aplicação da contabilidade. Técnicas contábeis. Aspectos legais e normativos da contabilidade. Dinâmica patrimonial. Procedimentos contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados. Operações financeiras. Aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço patrimonial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson
Prentice Hall, 2012. Virtual
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. -11.ed.- São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. – 10. ed. – São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. – 13.ed. – São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos
essenciais. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
SÁ, Antônio Lopes de. Princípios fundamentais de contabilidade.- 3. Ed. – São
Paulo : Atlas,2000
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade.- 5. ed. – São Paulo : Atlas, 2010.
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-
financeiro. – 10.ed.- São Paulo: Atlas, 2012.
ECONOMIA Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Conhecer as atividades econômicas do sistema econômico aberto, bem como as unidades geradoras de bens e serviços, em detrimento da necessidade externa. Conhecer o problema da escassez aliado à lei da oferta e da procura, além dos objetivos da atividade econômica, da moeda, do sistema financeiro nacional e da globalização.
57
EMENTA: Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema econômico. Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos. Sistema de trocas. Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de mercado. Sistema de trocas internacionais. Conceitos básicos de microeconomia. Introdução à microeconomia. Relações econômicas internacionais. Fundamentos da análise macroeconômica. Modelos macroeconômicos. Demanda efetiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall,
2012. Virtual
PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. – 5.ed.
– São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
BAER, Werner. A economia brasileira. – 2.ed. – são Paulo: Nobel, 2002.
ROSSETTI, Paschoal. Introdução à economia. – 20.ed. – São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. – São Paulo: Cengage Learning, 2009.
KRUGMAN, Paul R. Introdução à economia. –Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
STIGLITZ, Joseph E. Introdução à microeconomia. – Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MATEMÁTICA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS: Contribuir para que o aluno se familiarize com linguagens, conceitos e operações matemáticas de uso frequente nas matérias afins. Cooperar para a compreensão dos modelos matemáticos e utilização para resolver problemas de empresas; Analisar e diferenciar condicionais ou restrições e resultados de um modelo matemático de uma variável.
EMENTA: Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações e funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para introdução ao limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de funções. Derivadas de funções.
BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice
Hall, 2012. Virtual
TAN, S.T. Matemática aplicada á administração e economia. – 5.ed.- Americana
SP: Pioneira Thomson Learning, 2003.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos de economia,
administração, ciências contábeis.V.2- 4.ed.- São Paulo: Atlas, 1997.
58
PIOVESANA, Celso Ilídio. Matemática básica. -Itatiba, São Paulo: Berto Editora, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JACQUES, Ian. Matemática Para Economia e Administração.
6.ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. – São Paulo:
Harbra, 2001.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para os cursos superiores - São
Paulo: Atlas, 2014.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia: sínteses da teoria: mais de 300 exercícios resolvidos e propostos com respostas. – 3.ed. - São Paulo : Atlas,
1999.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Carga
Horária 80h/a
OBJETIVO:
Formar uma visão crítica sobre a evolução do pensamento administrativo, seus principais teóricos e suas principais contribuições na formação dos conceitos da administração, e desenvolver no aluno a
capacidade de atuação nos processos administrativos, possibilitando ao participante a compreensão o entendimento e a interpretação da dinâmica da empresa.
EMENTA:
Bases históricas. Abordagens: clássica, humanista, comportamental, organizacional, sistêmica e contingencial. Formas de gestão participativa.
Princípios da administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOBRAL, Felipe; Alketa Peci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
ANDRADE, Rui Otávio B. Teoria geral da administração: das origens às perspectivas contemporânea. – São Paulo: M.Books, 2007.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração. 8ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração. 1ª.ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ª.ed. Monole,
2014. Virtual
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e
59
aplicações. – 4.ed. – São Paulo: Prentice Hall, 2009.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto, A Administração nos novos tempos. 2. Ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
DRUCKER, Peter. Introdução a administração. 84. ed. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2010.
2º SEMESTRE
CONTABILIDADE II Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Fornecer ao aluno embasamento necessário que o habilite a analisar e utilizar as demonstrações contábeis como fonte para a tomada de decisões de natureza econômico-financeira. Capacitar o aluno para a elaboração das Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício objetivando a avaliação do desempenho do negócio. EMENTA: Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos estoques. Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e exaustão. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson
Prentice Hall, 2012. Virtual
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. – 13.ed. – São Paulo: Atlas, 2008.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. – 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2010.
PADOVEZE, Clovis Luis. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e
análise. – 3. ed. – São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHING, Hong Yuh; Fernando Marques e Lucilene Prado.
Contabilidade & Finanças: para não especialistas, 3 ed. Pearson Prentice Hall, 2010.
Virtual
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. – 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade Avançada. – 8.ed. - São Paulo:
Atlas, 2012.
60
SÁ, Antonio Lopes de. Perícia contábil. – 10.ed. – São Paulo: Atlas, 2011.
GIL, Antonio de Loureiro. Sistemas de informações contábil/ financeiros.- 3.ed. –
São Paulo: Atlas, 1999.
DIREITO EMPRESARIAL Carga Horária 80h/a
OBJETIVO: Apresentar aos alunos a história do Direito Empresarial, demonstrando a origem dos seus institutos típicos e as modificações que ocorreram em função dos fatores históricos relevantes, desembocando em uma disciplina autônoma. Apresentar os principais aspectos e elementos do Direito Empresarial a partir da ideia da Sociedade Empresária, ressalvando o que for peculiar ao comerciante individual. Discutir a questão da Pessoa Jurídica no Direito Privado bem como a Desconsideração da Personalidade Jurídica. Direito Ambiental. Direitos Humanos nas organizações. EMENTA: Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Vigência das normas jurídicas no tempo e no espaço. Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas jurídicas. Administração pública. Agentes públicos. Comerciante e o empresário. Direito Societário. Direito Falimentar e Recuperação Judicial. Direito Cambial. Direito Ambiental. Direitos Humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
MONDAINE, Marco. Direitos Humanos. Editora Contexto, 2006. Virtual
COTRIM, Gilberto Vieira. Direito e Legislação: introdução ao direito.-21.ed. –São
Paulo: Saraiva, 2002.
NIARADI, G.; Direito Empresarial para Administradores. Pearson, 2013.
COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de direito comercial. 25. Ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 15.ed. São Paulo: Atlas,
2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANCHIER, Alex SanderHostyn; MOTTA, Fernando Previdi. Direito Empresarial. Ibpex, 2011. Virtual
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. -10. ed. – São
Paulo: Atlas, 2012.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. – 24. Ed.
– São Paulo: Saraiva, 2009.
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil. – Rio de Janeiro:
61
Forense, 2013.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 8. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
PALAÍA, Nelson. Noções essenciais de direito. – São Paulo : Saraiva, 2003.
TENÓRIO, Fernando Guilherme. Responsabilidade Social Empresarial: teoria e prática.- Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004
FILOSOFIA Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Mostrar os aspectos envolvidos na origem e formação das ideias filosóficas. Elucidar os principais temas integrantes da problemática filosófica. Desenvolver no aluno o entendimento da construção das ideias das principais escolas filosóficas no percurso histórico. Incentivar o aluno a refletir criticamente sobre a realidade Política do País. Analisar criticamente as questões Éticas e Morais na história da Filosofia e na atualidade.
EMENTA: Análise do pensamento educacional brasileiro. Filosofia e a formação de valores e objetivos. Conceitos: tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do existencialismo. Ciência e conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética da administração, da empresa e do gerente. Cenários novos. Tendências filosóficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
MORRIS, Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a
produtividade de sua empresa. – Rio de Janeiro: Campus, 1998.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. - 4.ed. – São
Paulo: Moderna, 2012.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. – 14.ed. – São Paulo: Ática, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs, 2010. Virtual
SÁTIRO, Angélica. Pensando melhor: iniciação ao filosofar. São Paulo: Saraiva,
2001.
MATTAR, João. Introdução à filosofia. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a
Wittgenstein. – 2.ed. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
SOCIOLOGIA Carga Horária 40h/a
62
OBJETIVOS: Frente à complexidade da sociedade contemporânea, examinar as intersecções teóricas entre a Administração e a Sociologia objetivando instrumentalizar o aluno para compreender a sociedade contemporânea e desenvolver uma visão crítica a respeito de sua prática profissional. Instrumentalizar o aluno a analisar criticamente as concepções básicas da teoria sociológica.
EMENTA: Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de massa. Alienação. Visão histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e desenvolvimento sócio econômico. O capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Questões urbanas, étnico raciais. História e cultura afro-brasileira e indígena, crescimento desordenado das cidades, qualidade de vida e violência. Movimentos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. – 4.ed. – São
Paulo: Moderna, 2013.
HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. – Belo Horizonte:
UFMG, 2009.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral.5ed. Campinas: Alínea, 2011.
BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada à administração. – 5. Ed. – São Paulo:
Saraiva, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual
BOAS, Franz. Antropologia cultural. 1ed.Rio de Janeiro: Zahar,2012.
FONSECA, Maria Nazareth Soares. Brasil afro-brasileiro. – 3. Ed. – Belo Horizonte:
Autêntica editora, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2011.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Carga Horária 80h/a
OBJETIVO: Capacitar o futuro administrador a gerir a estrutura de informática da empresa visando facilitar o fluxo de informações. Habilitá-lo a solucionar problemas e questões relacionadas à área interna, de Tecnologia da Informação, da empresa. Situar o profissional em administração da corrente conjuntura de mercado de Tecnologia da Informação para que este possa conduzir a empresa em meio à rápida transição das diversas tecnologias.
63
EMENTA: Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento, componentes básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de computadores. Linguagens de aplicação. Arquivos; gerenciador de arquivos. Editor de Textos. Instrumentos e Ferramentas de Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais. 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
MARÇULA, Marcelo; BENINI, Pio Filho: Informática: conceitos e aplicações. 4ª ed.
Érica, 2013
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação:
aplicada a sistemas de informação empresariais. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.
ABREU, Aline França de; REZENDE, Denis Alcides. 9. ed. Tecnologia da
informação. São Paulo: Atlas, 2013.
KUROSE, James F.; ROSS Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma
abordagem top-down, 3ª ed. Pearson, 2006.
AKABANE, Getulio K. Gestão estratégica da tecnologia da informação. 1. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
HAYMA, Macedo Massayuki. Montagem de redes locais: prático e didático. 5ª ed.
Érica, 2001.
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de
informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Cengage, 2011.
O’Brien, James A. Administração de sistema de informação: um introdução. – 13.
Ed. São Paulo: McGraw-Hall, 2007.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Desenvolver competências, habilidades e atitudes, por meio da assimilação dos fundamentos teóricos e práticos concernentes as funções do administrador frente ao contexto de incerteza, instabilidade, e de imprevisibilidade do ambiente administrativo. Entender as transformações que ocorrem no meio e nas organizações, assim como o seu impacto no desempenho das organizações. Identificar e diferenciar as características que embasam as organizações sociais organizadas, semi organizadas e não organizadas em relação ao ciclo de vidas em que elas se encontram.
EMENTA: Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica.
64
Pós-modernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOBRAL, Felipe; PECI Alketa. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
BATEMAN, Thomas S. Administração : construindo vantagem competitiva. – São
Paulo: Atlas, 1998.
MAXIMIANO, Antonio César Amauri. Introdução à Administração.8.Ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual
CERTO, Samuel C. Administração moderna. – 9. ed. – São Paulo: Prentice Hall,
2003.
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e
aplicações. – 4.ed. – São Paulo: Prentice Hall, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto, A Administração nos novos tempos. 2. Ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
DRUCKER, Peter. Introdução a administração. 84. ed. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2007.
3º Semestre
CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Carga Horária 80h/a
OBJETIVO: Capacitar o aluno a calcular os custos aplicados nas atividades econômicas de serviços, comércio e indústria. Tornando-o capaz de identificar quais são os fatores que determinam os custos de produção de bens e serviços e suas implicações na gestão empresarial e na gestão dos recursos. Habilitar o aluno quanto ao conhecimento e entendimento dos conceitos básicos sobre custos, classificação dos custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio, os métodos de apuração dos custos de produção de bens e serviços e contabilização dos custos.
EMENTA: Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos. Métodos de apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio variável. Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e esforço de produção. Custos por ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice
65
Hall, 2007. Virtual
BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na
calculadora HP 12C e Excel. – 3.ed. - São Paulo: Atlas, 2004.
LEONE, George S. G. Curso de contabilidade de custos: contém custeio ABC.-
3.ed.- São Paulo: Atlas,2012.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. – 10.ed. – São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, June Alisson Westarb. Gestão de Custos: perspectivas e
funcionalidades. Ibpex. Virtual
SARTORI, Eloi. Gestão de preço. – São Paulo: Atlas, 2004.
HANSEN, Don R. . Gestão de custos: contabilidade e controle .- São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
GARRISON, R.; NOREEN, E. Contabilidade Gerencial. 14. Ed. Rio de Janeiro:
Bookman Companhia, 2013.
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Explicar a importância do planejamento, da implementação e do controle de um sistema de informação eficiente; Preparar o aluno para a aplicação e/ou utilização dos conceitos fundamentais e recursos de organização, sistemas e métodos, a fim de desenvolver uma estrutura de coleta, armazenagem e fluxo de informações nos três níveis da empresa: estratégico, tático e operacional. EMENTA: Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das organizações. Funções administrativas e operacionais. Sistemas administrativos. Arquitetura organizacional. Organização e reorganização. Estruturas organizacionais. Análise e Distribuição do Espaço (Layout).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e
Métodos – SO&M. Manole, 2010. Virtual
ARAÚJO, L.C.G.; Organização, Sistemas E Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. Vol. 1. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2011.
BALLESTERO-ALVAREZ, M.E.; Manual de Organização, Sistemas e Métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 5ªed. São Paulo: Atlas,
2011.
66
OLIVEIRA, D.P.R.; Sistemas, Organização e Métodos: uma abordagem gerencial.
20ª edição. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e
métodos. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos – SO&M. 1.
Ed. São Paulo: Manole, 2010.
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização Sistema e Métodos e as Modernas Ferramentas de Gestão Organizacional, v.2. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organizações & Métodos. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ESTATÍSTICA E PROBALIDADE Carga Horária 80h/a
OBJETIVO: Apresentar os principais conceitos e ferramentas estatísticas que permitam um desenvolvimento profissional do estudante em Administração, assim como um desenvolvimento enquanto cidadão e agente social; Oferecer aos alunos o conhecimento do instrumental básico dos métodos estatísticos à sua área de atividade; Compreender a importância das técnicas estatísticas no mundo dos negócios.
EMENTA: Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação: conceitos; propriedade dos estimadores. Estimação por intervalos de confiança. Teste de hipóteses sobre as provas paramétricas e não paramétricas aplicáveis à pesquisa. Regressão linear simples e múltipla e análise de resíduos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
ANDERSON, David R. Estatística aplicada à administração e economia. – 2.ed.-
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil.- 17.ed. – São Paulo: Saraiva, 2002.
FONSECA, Jairo Simon da. Estatística aplicada. -2.ed. – São Paulo: Atlas, 1985
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WALPOLE, Ronald E. et al.Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências, 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual
MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade .- 4.ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2009. SILVA, Ermes Medeiros da. Estatística. – 3.ed. – São Paulo: Atlas, 1999.
67
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTc, 2011.
ÉTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao futuro administrador conhecer valores e normas morais importantes para a empresa e sociedade, para que se tornem profissionais inseridos na sociedade e no mercado de trabalho. Estar preparado para debater sobre questões éticas que abordem a liberdade de escolha, a política, a ciência, o multiculturalismo, o desenvolvimento sustentável, a responsabilidade ambiental e outros. Enfim desenvolver o espírito crítico e estar preocupado com os outros. Realizar-se como pessoa e profissional competente.
EMENTA: Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais. Responsabilidade moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade. A ciência. A política. Ética da Administração. Processos, Infrações e Penalidades. Multiculturalismo; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social, Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do Exercício Profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e
Responsabilidade Social. Ibpex, 2011. Virtual
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. – São Paulo: Atlas, 2004.
THIRY-CHERQUES, Hermano R. Ética para executivos. – Rio de Janeiro: FGV,
2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na
Prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual
DIAS, REINALDO. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. – 2.ed. – São Paulo: Atlas, 2014.
ASHEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. – 2. ed. –
São Paulo: Saraiva, 2013.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. – 6.ed. – São Paulo: Editora Revista
dos Tribunas, 2008.
VAZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. – 33. ed. – Rio de janeiro: Civilização Brasileira,
2012.
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Carga Horária
68
40h/a
OBJETIVO: Compreender os fundamentos da psicologia e desta aplicada às organizações e as relações interpessoais e o clima organizacional; Desenvolver a percepção social e a influencia do comportamento humano nas relações empresariais.
EMENTA: Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e desenvolvimento de grupos. Comunicação e desenvolvimento organizacional. Modelos conceituais e qualidade de vida na empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PASETTO, Neusa Vítola; Fernando Eduardo Mesadri.
Comportamento Organizacional: integrando conceitos da administração e da
psicologia. Ibpex, 2011. Virtual
SCHULTZ, Duane P. História da psicologia moderna. – São Paulo : Cengage
Learning, 2009.
BOOK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia.
– 14.ed. – São Paulo: Saraiva, 2010.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional, 11 ed.
Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual
WEITEN, Wayne. Introdução a psicologia: temas e variações. – São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
AKTOUF, Omar. A administração entre a tradição e a renovação.- São Paulo:
Atlas, 2010
BERGAMINI, Cecília W. Psicopatologia do comportamento organizacional:
organizações desorganizadas, mas produtivas. - São Paulo: Cengage Learning, 2008.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional: teoria e prática no
contexto brasileiro. – 9.ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
MATEMÁTICA FINANCEIRA Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a compreender o uso do dinheiro no tempo; Conhecer e utilizar os princípios e as técnicas do cálculo financeiro; Entender séries de
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pagamentos; Exercitar a tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros.
EMENTA:
Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos juros; montante; valor atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de amortização. Sistema francês (tabela Price). Sistema americano. Sistema alemão. Sistema de amortização constante. Taxa de juros nominais. Taxa de juros efetiva. Taxa de juros
reais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA WAKAMATSU, André (org). Matemática Financeira. Pearson,
2012. Virtual
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. – 6. Ed. –
São Paulo: Saraiva, 2003.
CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática financeira: com o uso das calculadoras HP 12C, HP 19 BII, HP 17B II e HP 10B : integra os conceitos financeiros com a ferramenta calculadora, apresenta as soluções aos exercícios propostos. São
Paulo: Atlas, 2000.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. – 8.ed. – São
Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira. 5 ed. Pearson
Prentice Hall, 2010. Virtual
MOTTA, Regis da Rocha. Engenharia econômica e finanças. – Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. V.1-
11.ed.- São Paulo: Prentice Hall, 2004.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos. – 3. ed. – São Paulo: Saraiva,
2013.
NASCIMENTO, Marco Aurelio Pereira do. Introdução à Matemática financeira. 1.
Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
4° SEMESTRE SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Tornar, o futuro profissional de Administração, capaz de discernir entre os diversos sistemas existentes no contexto empresarial e distinguir aqueles que podem alavancar a empresa em sua atuação no mercado. Capacitá-lo a reconhecer e implementar os sistemas que melhor se adéquam à realidade da empresa. Provê-lo do entendimento da qualidade da informação e seu ciclo de vida dentro da empresa.
70
EMENTA: Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado, informação e conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de sistemas de informação. Qualidade da informação. Era da informação. A informação como capital e vantagem competitiva. Conceitos de tecnologia da informação. TI como ferramenta em SI. Recursos tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, FátivaBayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
O’Brien, James A. Administração de sistema de informação: uma introdução. –
13. Ed. São Paulo: McGraw-Hall, 2007.
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de
informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Cengage, 2011.
LAUDON, Kenned C.Sistemas de Informações Gerenciais.7ª ed. São Paulo:
Pearson,2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais. 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
LAUDON, Kenneth. Sistema de Informação. – 4. ed.- Rio de Janeiro: LTC, 1999.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas.
2002.
STAIR, Ralph. M. Princípios de sistemas de informação. – 4.ed. – Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Entender a contextualização da gestão financeira; Compreender como as decisões tomadas na empresa afetam a situação financeira; Conhecer a importância da administração financeira diante do objetivo de maximização do valor da empresa; Utilizar os conceitos e técnicas de administração financeira para auxiliar a tomada de decisões na empresa. EMENTA: Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação de títulos e ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial. Orçamento operacional. Pay back. Valor presente liquido. Taxa interna de retorno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura.Administração Financeira:
71
uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12ª ed. São Paulo:
Pearson, 2013.
ROSS, Stephen A, Administração Financeira. 8ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2004
MOREIRA, José Carlos. Orçamento Empresarial: manual de elaboração. – 5ª. ed. -
São Paulo: Atlas , 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson
Prentice Hall, 2012. Virtual
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle
financeiro. -5.ed.- São Paulo: Atlas, 2004.
HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação
financeira corporativa e gestão financeira pessoal . -2.ed.- São Paulo: Atlas, 2009.
MENDES, Sergio. Administração Financeira e Orçamentária: teoria e questões. 4ª
ed. São Paulo: Método, 2013.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING Carga Horária 80h/a
OBJETIVO: Capacitar os discentes para atuarem em organizações de diferentes portes e setores, privilegiando a visão estratégica de mercados e o desenvolvimento de processos de gestão orientados para a geração de resultados. Demonstrar a importância do plano estratégico de marketing para uma organização, as principais técnicas, modelos e ferramentas de gestão.
EMENTA: Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de planejamento, gestão e marketing. Análise macro-ambiental: tendências, oportunidades e ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento corporativo. Processo de alocação de recursos entre as diferentes unidades de negócio. Análise SWOT. Desenvolvimento de estratégias. Marketing Verde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de
Marketing, 12 ed. Pearson Prentice Hall, 2006. Virtual
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Marketing Essencial:
conceitos, estratégias e casos. 5a.ed. Pearson Education, 2013. Virtual
KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. – 9.ed. –São Paulo:
Prentice Hall Brasil, 2003.
TROUT, Jack. Estratégia de Marketing. São Paulo: M. Books do
72
Brasil,2005.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a bíblia do marketing. – 14.ed. –São
Paulo: Prentice Hall Brasil, 2012.
PETER, J. Paul; CHURCILL JR, Gilbert. Marketing: criando valor para os clientes. 3ª
ed. Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAGALHÃES, Marcos Felipe; SAMPAIO, Rafael. Planejamento de Marketing: conhecer, decidir, agir. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (Virtual)
COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil.-2.ed. – São Paulo: Cobra
editora e marketing, 2006.
SANT’ANNA, Aramando. Propaganda: teoria, técnica e prática. – 7.ed. – São
Paulo: Pioneira, 1998.
MOWEN, John C. Comportamento do consumidor. – São Paulo: Prentice Hall,
2003.
.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Conhecer o Sistema Tributário Nacional, as Normas Gerais de Direito Tributário e a Legislação Tributária mais relevante, consubstanciadas na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional, de modo a possibilitar o entendimento e assimilação do fenômeno da tributação no exercício da profissão. Compreender a origem e a evolução histórica do Sistema Tributário Constitucional Brasileiro. EMENTA: Direito Tributário: Conceito. Natureza e Classificação. Tributo: conceito e classificação. Espécies de tributos. Legislação tributária: conceito, espécies, hierarquia. Obrigação tributária: Natureza, conceito e espécie. Fato gerador, hipótese de incidência. Sujeito ativo e sujeito passivo. Crédito tributário: conceito, constituição, suspensão, exclusão, extinção, garantias e privilégios. Fiscal: direitos e deveres do fico. Pessoa obrigada a auxiliar o Fisco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, Costa (org). Código Tributário Nacional
Interpretado: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. Manole, 2010. Virtual
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário.- 11. ed. – São Paulo: Atlas, 2003.
MARTINEZ, A. C. B.; Fundamentos de Direito e Legislação Tributária. 3ªed. Editora Servanda, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária:
73
aspectos práticos atuais. Manole, 2003. Virtual
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. -12. ed. – São Paulo: Atlas,
2013.
MELLO, José Eduardo Soares de. Curso de Direito Tributário. – 6. ed. – São Paulo:
Dialética, 2005.
VELLOSO, Andrei Pitten. Constituição tributária interpretada. – São Paulo: Atlas,
2007.
FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. – 9 ed. – São
Paulo: Atlas, 2007.
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social : direito do trabalho.- 9.
Ed. – São Paulo: Atlas, 2003.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Proporcionar noções básicas e fundamentais do Direito do Trabalho, suas consequências práticas e os limites e perspectivas para o exercício profissional de suas atividades. Desenvolver o estudo de temas específicos nas áreas trabalhista, sindical e previdenciária. Propiciar conhecimentos específicos sobre o Direito do Trabalho, sua importância no campo das relações sociais.
EMENTA: Noções de Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do Trabalho. Contrato individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do contrato de trabalho. Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada de trabalho. Salário e remuneração. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito de greve. Custeio da seguridade social. Seguro desemprego.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, André Luiz Paes de (org).Vade Mecum Trabalhista.
8.ed. Rideel, 2012. Virtual
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. – 14. Ed. – São Paulo: Atlas,
2012.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. -18. ed. – São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material,
processual e legislação especial, 11 ed. Rideel, 2011. Virtual
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. – 34 ed.- São Paulo:
Malheiros, 2008.
DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. A proteção contra as cláusulas abusivas
74
no código civil. – São Paulo: Atlas,2007.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 28ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2013. (2ex. 2013; 3ex. 2008)
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil. – Rio de Janeiro:
Forense, 2013.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Carga Horária 80h/a
OBJETIVO: Fundamentar e definir políticas e práticas de gestão de pessoas nas empresas; Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da administração de pessoas e sua operacionalidade em diferentes instâncias organizacionais; Familiarizar-se com processos de formulação de políticas de gestão de pessoas; Identificar os elementos comportamentais para implementação e avaliação de pessoas. EMENTA: Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e gestão do conhecimento organizacional. Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem. Gestão do desempenho humano nas organizações. Aspectos contemporâneos do comportamento organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011.
Virtual
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. – 5.ed. – São Paulo: Atlas, 2003.
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Manole. 2010.
FLEURY, Maria Tereza Leme: As pessoas na organização. – São Paulo: Gente,
2002.
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de recursos humanos- PRH : conceitos,
ferramentas e procedimento.- São Paulo : Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOPS, Lucia Maria; SILVA, Selma F. da Costa e, ROMERO, Sonia M.Thater. Gestão
de Pessoas: conceitos e estratégias. Intersaberes, 2013. Virtual
FONSECA, Maria Hemília. Departamento pessoal: relações trabalhistas e
sindicais. – Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como
agregar talentos a empresa. – 7.ed. – Barueri, São Paulo: Manole, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas: como desenhar cargos e avaliar o desempenho para alcançar resultados.- 6.ed. – Barueri, São
Paulo: Manole, 2009.
75
SENGE, Peter M. A quinta disciplina : arte e prática da organização que aprende. –
8. Ed. – Rio de Janeiro: Bestseller, 2001.
EMPREENDEDORISMO, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Estimular no aluno, o espírito empreendedor, ajudando-o a entender seu potencial e suas características, bem como os fatores chaves de sucesso através do estudo de casos reais. EMENTA: Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento empreendedorismo atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor. Gestão Empreendedora, Liderança e Motivação. Empreendedorismo no Brasil. Prática Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor. Plano de Negócios – etapas, processos e elaboração. Sustentabilidade (social, ambiental e econômico) social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall,
2012. Virtual
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo. 2ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
DORNELAS, Jose C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
5edª. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4edª
São Paulo: Manole, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SERTEK, Paulo. Empreendedorismo, 5ª ed. Ibpex, 2011. Virtual
HASHIMOTO, Marcos. Espírito Empreendedor nas Organizações. 3ª ed. São
Paulo: Saraiva 2013.
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial.-
São Paulo: Makron Books, 2005.
DEJOURS, Christopher. O fator humano. – 5. ed. – Rio de Janeiro: Editora FGV,
2005. 9ex
MAGALHÃES, Marcos Felipe. Planejamento de marketing: conhecer, decidir, agir.
São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2007.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 30. Ed. São Paulo: Editora Sextante,
2008.
76
5º SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA Carga Horária 40h/a
OBJETIVO: O objetivo da disciplina é proporcionar ao discente o conhecimento prático e teórico dos conceitos, princípios e as principais técnicas relacionadas à administração mercadológica, bem como oferecer discernimento para o seu competente domínio conceitual e prático/operacional, para atender as necessidades de mercado. Preparar o discente para aplicar conceitos básicos da disciplina. Transmitir conceitos e fundamentos da disciplina.
EMENTA: Compreensão da Administração de Marketing. Avaliação do papel crítico de marketing no desempenho organizacional. Criação da satisfação do consumidor. Conquista de mercados. Administração das Informações de Marketing e Mensuração da Demanda de Mercado. Análise do ambiente de Marketing; Análise dos Mercados Consumidores Comportamento do Comprador; Análise de Mercados Organizacionais e Comportamento de Compra Organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing,
12 ed. Pearson Prentice Hall, 2006. Virtual
KOTLER, Philip. Princípios de marketing. – 9.ed. –São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2003. 27ex
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a bíblia do marketing. – 14.ed. –São
Paulo: Prentice Hall Brasil, 2012.
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. – 2.ed. – São Paulo: Atlas,
2004. 14ex
GRACIOSO, Francisco. Propaganda: engorda e faz crescer a pequena empresa. –
São Paulo: Atlas, 2002. 12ex
COBRA, Marcos. Administração de vendas. – 4.ed. – São Paulo: Atlas, 1994. 11ex
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAGALHÃES, Marcos Felipe; SAMPAIO, Rafael. Planejamento de Marketing:
conhecer, decidir, agir. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
FERRELL, O. C. Estratégia de marketing. – São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2005.8ex
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital. – São Paulo: Novatec Editora,2010 8ex
77
ZENONE, Luiz Cláudio. Marketing Social. – São Paulo: Thomson Learning, 2006.
8ex
PETER, J. Paul; CHURCILL JR, Gilbert. Marketing: criando valor para os clientes. 3ª
ed. Saraiva, 2008.
BLESSA, Regina. Merchandising no ponto- de- venda. – 4.ed. – São Paulo: Atlas,
2007.
ANÁLISE ESTRATÉGICA DE FINANÇAS E INVESTIMENTO Carga Horária 80h/a
OBJETIVO: Melhorar a tomada de decisões; Fazer análises das demonstrações financeiras e viabilidade econômica e da empresa; Fundamentar e definir políticas e práticas de investimentos.
EMENTA: A disciplina pretende oferecer ao aluno o entendimento contextualizado da análise de viabilidade econômica e financeira de novos negócios. Ao final do período o aluno deverá ter assimilado os conceitos da análise de investimentos de forma a compreender como tomar decisões de investimentos. Compreender a importância do Retorno do Investimento diante do objetivo de geração de riqueza e como utilizar os conceitos e técnicas de administração financeira para auxiliar a tomada de decisões na empresa BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira:
uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual
PILÃO, Nivaldo Elias. Matemática financeira e engenharia econômica: a teoria e a prática da análise de projetos de investimento.- São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2006.
GITMAN, Lawrence J.; HASTINGS, Alan Vidigal. Princípios de Administração
Financeira. 12ªed. Addison Wesley Brasil, 2013
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. – 4.ed. – São Paulo: Atlas,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson
Prentice Hall, 2012. Virtual
HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação
financeira corporativa e gestão financeira pessoal . -2.ed.- São Paulo: Atlas, 2009.
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle
financeiro. -5.ed.- São Paulo: Atlas, 2004.
ROSS, Stephen A. Administração financeira. – 8.ed. – são Paulo: Mc Graw- Hill,
2008.
78
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. – 7.ed. – São Paulo: Atlas,
2000.
GESTÃO DA PRODUÇÃO LOGÍSTICA Carga Horária 80h/a
OBJETIVO: Apresentar aos alunos os conceitos das teorias clássicas e contemporâneas, no que se refere ao projeto, planejamento e gestão de sistemas logísticos, com suas respectivas metodologias e modelos para administração de empresas. Capacitar o aluno a identificar as principais tendências e desafios atuais na gestão de materiais e logística no âmbito administrativo. Compreender a relevância da visão estratégica na gestão de materiais e logística, conhecer métodos e técnicas de planejamento aplicadas à gestão de materiais e logística. EMENTA: Logística no cenário atual brasileiro e internacional. Conceitos básicos de logísticas e caracterização dos componentes da Cadeia Logística. Gestão dos sistemas logísticos. Qualidade e produtividade nos Serviços Logísticos. Administração de materiais. O transporte como componente da Cadeia Logística. Armazenagem e a movimentação de materiais como componente da Cadeia Logística. Tendências dos Sistemas Logísticos. Logística Reversa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; Caroline V. de Macedo Brasil.
Logística: teia de relações. Ibpex, 2007. Virtual
LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade.
Pearson Printece Hall, 2003. Virtual
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2012.
BOWERSOX, Donald. Gestão da cadeia de suprimentos e logística.Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Logística
Empresarial. 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2010.
CORONADO, Osmar. Logística Integrada - modelos de gestão. Atlas, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma
perspectiva gerencial. Pearson Addison Wesley, 2005. Virtual
PIRES, Sílvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management):
79
conceitos, estratégias , práticas e casos. – 2.ed. – São Paulo: Atlas, 2009.
FRAZELLE, Edward H. Distribuição de classe mundial.- São Paulo: IMAM, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais: uma abordagem introdutória. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
SLACK, Nigel. Administração da produção. 2ed. São Paulo : Atlas, 2009.
LUSTOSA, Leonardo. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II Carga Horária 80h/a
OBJETIVO: Administrar eficazmente o ativo e passivo da empresa; Fazer análises das demonstrações financeiras da empresa; Elaborar controles por meio de orçamentos. EMENTA: Técnicas de Análises das Demonstrações Financeiras. Análise Horizontal. Análise Vertical. Índices Financeiros. Análise do Ponto de Equilíbrio. Alavancagem Operacional e Financeira. Administração de Capital de Giro. Capital Circulante Líquido. Ciclo de Caixa. Planejamento Orçamentário: Conceitos básicos. Orçamento de investimentos. Orçamento de Caixa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira:
uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12ª ed. São Paulo:
Pearson, 2013.
ROSS, Stephen A, Administração Financeira. 8ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2004
MOREIRA, José Carlos. Orçamento Empresarial: manual de elaboração. – 5ª. ed. -
São Paulo: Atlas , 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson
Prentice Hall, 2012. Virtual
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle
financeiro. -5.ed.- São Paulo: Atlas, 2004.
HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação
financeira corporativa e gestão financeira pessoal . -2.ed.- São Paulo: Atlas, 2009.
MENDES, Sergio. Administração Financeira e Orçamentária: teoria e questões. 4ª
80
ed. São Paulo: Método, 2013.
FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR Carga Horária 40h/a
OBJETIVO: Prover ao futuro administrador uma visão estratégica sobre o contexto mundial em que a empresa pode atuar; Informá-lo sobre os mecanismos existentes no governo federal e na economia mundial, os quais suportam a empresa em suas transações internacionais; Situá-lo quanto à estrutura governamental brasileira disponibilizada aos importadores e exportadores e como esta funciona. EMENTA: Relações e Negócios Internacionais. Comunicação, Cultura e Técnicas de Comunicação no Comércio Internacional. Teoria e Políticas de Comércio Exterior. Globalização e Integração Econômica. Integração Latino-Americana e MERCOSUL. Técnicas e Procedimentos em Comércio Exterior. Mercado de Câmbio, Balanço de Pagamentos. Financiamento das Exportações e Importações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSUMPÇÃO, Rossandra Mara. Exportação e Importação: conceitos e procedimentos básicos. Ibpex, 2007.Virtual
SEGRE, German. Manual Prático de Comércio Exterior. 4ªed. São Paulo: Atlas,
2012.
RATTI, Bruno. Comercio internacional e câmbio. – 11.ed. – São Paulo: Lex editora,
2006.
LOPES VAZQUEZ, José. Comércio exterior brasileiro.- 8.ed.- São Paulo:
Atlas,2007.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 15ªed. São
Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROGINI, Gilvan. Tributação e Benefícios Fiscais: no comércio
exterior. Ibpex, 2008. Virtual
LUZ, Rodrigo. Comércio internacional e legislação aduaneira. – 4. ed. – Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
BEHRENDS, Frederico L.. Comércio Exterior. – 8.ed. – São Paulo: IOB Thomson,
2006.
BIZELLI, João dos Santos. Importação : sistemática administrativa, cambial e fiscal.-
São Paulo: Aduaneira, 2006.
CASTRO, Jóse Augusto de. Exportação: aspectos práticos e operacionais. – 7. ed. –
São Paulo: Aduaneira, 2007.
MARTINELLI, Dante P. Negociação Internacional. São Paulo: Atlas, 2011 ( 7ex.
81
2011)
PROJETO INTERDISCIPLINAR – PLANO DE NEGÓCIOS Carga Horária 40h/a
OBJETIVO: Permitir a aquisição de conhecimentos sobre os fundamentos da gestão e do empreendedorismo, estimular a busca por autoconhecimento e percepção de si mesmo, através de questionamentos colhidos da experiência concreta individual e coletiva.
EMENTA: Conceito, estrutura, etapas de elaboração e modelo. Processo de administração e processo empreendedor. Planejamento empresarial. Oportunidades de negócios no contexto empreendedor. Plano de negócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócios: teoria geral. Manole,
2011. Virtual
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão. –2. Ed. - São
Paulo: Atlas, 2012.
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de planos de negócios: fundamentos processos
e estruturação. – São Paulo: Atlas, 2011.
CECCONELLO, A. R.; AJZENTAL, A.: A Construção do Plano de Negócio. Editora Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WILDAUER, Egon Walter. Plano de Negócios: elementos
constitutivos e processos de elaboração, 2 ed. Ibpex, 2011. Virtual
DORNELAS, Jose. Plano de Negócios. Campus. 2011.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4edª
São Paulo: Saraiva, 2012.
HASHIMOTO, marcos. Espírito empreendedor nas organizações. 3ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
DORNELAS, Jose C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
5edª. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
6º SEMESTRE
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Carga Horária 80h/a
82
OBJETIVOS: Compreender as implicações das novas configurações e alternativas que permeiam o trabalho no mundo contemporâneo; Compreender e analisar os princípios administrativos das organizações possibilitando melhorias no processo decisório; Transmitir aspectos básicos da dinâmica organizacional das empresas, sua complexidade de atuação, transformação e desenvolvimento organizacional.
EMENTA: Conceitos básicos. Modelos estratégicos de desenvolvimento organizacional. Agentes de desenvolvimento organizacional. Aprendizado organizacional e mudança: renovação permanente. Ciclo de melhoria contínua PDCA. Desenvolvimento organizacional: uma análise crítica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e
resultados. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. Pearson Prentice Hall,
2012.
BERGAMINI, Cecília W. Psicopatologia do comportamento organizacional: organizações desorganizadas, mas produtivas. - São Paulo: Cengage Learning,
2008.
FLEURY, Maria Tereza Leme: As pessoas na organização. – São Paulo: Gente,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENEGON, Letícia F. (org) Comportamento Organizacional. Pearson Education do
Brasil, 2012 Virtual
AKTOUF, Omar. A administração entre a tradição e a renovação.- São Paulo:
Atlas, 2010.
BOWDITCH, James L. Elementos de Comportamento Organizacional. Thompson,
2011.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. – 9.ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
PROJETO INTERISCIPLINAR: PRÁTICAS EMPRESARIAIS Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Orientar o aluno quanto ao processo de análise ambiental dos stakeholders, a utilização de ferramentas de diagnóstico gerencial para a implementação das estratégias estabelecidas. Fornecer ao discente embasamento para análise e crítica das estratégias empresariais apresentadas em estudos de casos de empresas nacionais e globais.
EMENTA:
83
Análise ambiental dos stakeholders. Ferramentas de diagnóstico gerencial. Análise e Interpretação de estudos de caso. Casos de empresas brasileiras e globais. Situações e Estratégia Empresarial. Consultoria empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. Pearson Printece Hall, 2008 - Virtual
WAGNER III, John A. Comportamento organizacional: Criando vantagem
competitiva. – São Paulo: Saraiva, 2003.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão : fundamentos , estratégias e dinâmicas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo – Transformando Idéias em Negócios. Campus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERTO, Samuel C. Administração Moderna. 9ª.ed. Pearson Printece Hall, 2003. Virtual
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. – 9.ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. – São Paulo: Saraiva, 2003.
DORNELAS, Jose. Plano de Negócios. Campus. 2011.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Carga Horária 80h/a
OBJETIVO: Proporcionar aos alunos uma visão do funcionamento da Administração de Material, seu papel na economia da empresa e das técnicas empregadas na execução de seus objetivos. Fundamentar no aluno a importância da implementação da administração de materiais como meio de promover o desempenho, a competitividade e sustentabilidade em um ambiente de mudanças aceleradas. EMENTA: Introdução à administração de materiais. Órgãos dos sistemas de materiais. Compras/suprimentos. Recepção de materiais. Armazenagem e manipulação de materiais. Controle de materiais/patrimônio. Codificação de materiais/patrimônio. Inventário de materiais/patrimônio. Administração de almoxarifado direto e indireto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; Caroline V. de Macedo Brasil.
Logística: teia de relações. Ibpex, 2007. Virtual
84
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais:
uma abordagem logística. 6 ed. Atlas, 2010.
DIAS, M. A. P.: Administração de Materiais: uma abordagem logística. 5ª edição.
São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, P. G.: ALT, P. R. C.: Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3ªed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma
perspectiva gerencial. Pearson Addison Wesley, 2005. Virtual
VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade: como avaliar com precisão a qualidade
em produtos e serviços. – Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais. Atlas, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais: uma abordagem
introdutória. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de formação de preço: políticas, estratégias e
fundamentos. – 4.ed. – São Paulo: Atlas, 2010.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL Carga Horária 80h/a
OBJETIVO: Explicar a importância do planejamento estratégico organizacional, tanto para o gerenciamento de uma organização, quanto para o alcance dos seus objetivos; Preparar o aluno para elaborar um plano estratégico, detalhando as etapas do processo de planejamento e mostrando sua interdependência; Apresentar e explicar as estratégias formuladas pelos principais autores de planejamento estratégico.
EMENTA: Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento Estratégico. Processo Estratégico. Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias. Restrições e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias. Implementação de Estratégias e Controle Estratégico. Responsabilidade Social nos Negócios. Plano Estratégico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SERTEK, Paulo; Roberto Ari Guindani; Tomas Sparano Martins.
Administração e Planejamento Estratégico, 3 ed. Ibpex, 2011. Virtual
ANDRADE, A. R.; Planejamento Estratégico: formulação, implementação e
85
controle. São Paulo: Atlas, 2012.
LOBATO, D. M.; Estratégia de Empresas. 9ªed. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento
Estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 31 ed. Atlas, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERTO, Samuel C.; et al. Administração Estratégica:
planejamento e implementação de estratégias, 3 ed. Pearson Education do Brasil,
2010. Virtual
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Estratégia: da visão à ação. – São
Paulo: Atlas, 2011.
BETHLEM, Agricola . Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. – 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2009.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Carga Horária 40h/a
OBJETIVO: Dar condições ao aluno de ter acesso às informações técnico-gerenciais na área de Administração da Produção, entendendo o papel e objetivo, e esclarecendo as atividades relacionadas à disciplina, apresentando os fundamentos, fornecendo uma visão geral do conteúdo, das responsabilidades que lhe são atribuídas e das diversas ferramentas disponíveis para desempenhar esta função. EMENTA: Produção nas organizações. Modelos de transformação, modelo de administração e atividades da administração da produção e operações. Estratégias de produção. Hierarquia, conteúdo e processo de estratégias competitivas de operações. Projeto de produtos, serviço e processos. Tecnologias de processos, materiais e informações. Estratégias e decisões de escolha. Just in Time, MRP/ERP. OPT. CADE/CAM. Sustentabilidade ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Pearson
Education do Brasil, 2012. Virtual
CORRÊA, Henrique Luiz; et al. Planejamento, Programação e Controle da Produção, 5 ed. Atlas, 2008.
SLACK, et. al. Administração da Produção, 3ªed. Atlas, 2009.
86
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações, 2 ed.
Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RITZMAN, Larry P.; Lee J. Krajewski. Administração da Produção
e Operações, 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual
DAVIS, Mark M.; et al. Fundamentos da Administração da Produção, 3 ed.
Bookman, 2008.
PIRES, Sílvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management)
: conceitos, estratégias , práticas e casos. – 2.ed. – São Paulo: Atlas, 2009.
CORRÊA, Henrique; Carlos A. Corrêa. Administração de
Produção e Operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica, 2
ed. Atlas, 2009.
OPTATIVA I - Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Veja o quadro optativas.
EMENTA: Veja o quadro optativas.
7º SEMESTRE
TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO I Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Formar profissionais com uma visão conceitual e generalista que deve analisar e mapear mudanças no ambiente externo das empresas; Ter a capacidade para reconhecer questões emergentes adequadas para gerenciamento moderno nas empresas e na sociedade; Ter a capacidade de compreensão de textos de organizações diferentes e integrados ao conhecimento da administração, no espírito da interdisciplinaridade proposta na formação do administrador.
EMENTA: Conceitos e temas atuais. Gestão da Mudança. Gestão do Conhecimento na tomada de decisões. Teorias de Gestão Estratégica. Teoria da Organização Industrial. Teoria dos Custos de Transação. Teorias Relacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA POSSOLI, Gabriela Eyng. Gestão de Inovação e do Conhecimento. Intersaberes, 2012 v.2 Virtual
OLIVEIRA, O. J.; Gestão Empresarial: sistemas e ferramentas. 1ª edição. São
87
Paulo: Atlas, 2007.
BATEMAN, Thomas S. Administração : construindo vantagem competitiva. – São
Paulo: Atlas, 1998.
LOBATO, D. M.; Estratégia de Empresas. 9ªed. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
TROUT, Jack. Estratégia de Marketing. São Paulo: M.Books do Brasil,2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Fábio Câmara Araujo (org). Gestão do Conhecimento. São Paulo: Pearson, 2012. Virtual
ARAÚJO, Luis Cesar G. de. Organizações, sistemas e métodos e as tecnologias
de gestão organizacional. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Vol. 1.
OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: Conceitos,
Metodologia e Prática. 29.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
CERTO, Samuel C, PETER, Paul J. Administração Estratégica: Planejamento e
Implantação da Estratégia. São Paulo: Makron Books, 2005.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.
PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
MINTZBERG, H.; LAMPEL, J. QUINN, J. B.; GLOSHAL, S. O Processo da Estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. 4.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006..
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Promover aos discentes o conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do planejamento e gerenciamento de projetos, estimulando-os a utilizarem desses conhecimentos nas organizações que trabalham ou que vierem a trabalhar, ou ainda nos empreendimentos que iniciarem. Capacitar o aluno a elaborar um projeto em todas as suas etapas, desde o processo de planejamento, identificando as oportunidades de investimento em mercados potenciais, até a avaliação do retorno das várias alternativas disponíveis. EMENTA: Introdução à gerência de projetos: Organização e Administração, Processo e Sistema. Ciência e Tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento. Fundamentos da Gestão de Projetos: Introdução e Histórico. Benefícios do Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento de Stakeholders. Conceitos de Processos de Gerenciamento de Projetos. Processos e ciclo de vida de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Prentice Hall,
88
2005. Virtual
VERSUH, Eric. MBA compacto: gestão de projetos. – Rio de Janeiro: Elsevier,
2000.
BRITO, P. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimentos. Atlas, 2007.
CARVALHO, M. M.; RABECHINI JUNIOR, R.; Fundamentos em Gestão de Projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 3ª edição. São
Paulo: Atlas, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos.
Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
HELDMAN, Quin. Gerência de projetos. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
CARVALHO, Marly M. Fundamentos em Gestão de Projetos. Atlas, 2011.
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. 2 ed.
Bookman, 2011.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos: como transformar idéias em resultados, 3 ed. Atlas, 2010.
GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE Carga Horária 40h/a
OBJETIVO: O aluno deverá ser capaz de planejar adequadamente a qualidade de produtos e de processos nas suas organizações e desenvolver e gerir adequadamente os recursos humanos das organizações em que atuem; Aplicar efetivamente técnicas de produtividade visando melhores resultados nos processos e na redução dos custos de execução.
EMENTA: Planejamento e controle de qualidade. A prática do Kaizen. Gestão da qualidade total. Programa Seis Sigma. Certificação de qualidade: ISO 9000. Produtividade. A produção enxuta (just in time e kanban). Análise e mensuração de processos: indicadores de desempenho, benchmarking, reengenharia. Cadeia de operações produtivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da Qualidade. Pearson Prentice
Hall, 2012. Virtual
CARVALHO, Marly Monteiro de . Gestão da qualidade: teoria e casos. – Rio de
89
Janeiro: Elsevier, 2005.
VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da Qualidade Total: uma abordagem prática. 3 ed. Campinas. São Paulo: Editora alínea, 2010.
LUCENA, Gratuliano F. T. Sistemática de qualidade total TQM sobre a RUP para melhoria continua de processos em desenvolvimento de software . – Rio de
Janeiro: Editora Ciência ModernaLTDA,2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEARSON Education do Brasil. Gestão da Qualidade. Pearson
Education do Brasil, 2011. Virtual
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. – 2.ed. – São
Paulo: Atlas, 2004.
GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria da qualidade. – 3. Ed. – São Paulo: Atlas, 1999.
MIGUEL, Paulo Augusto C. Qualidade: enfoques em ferramentas. São Paulo:
Artliber Editora, 2001.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC-Controle da Qualidade Total (no estilo japonês).
INDG, 2004.
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E SERVIÇOS Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Habilitar o acadêmico para que, através de seus serviços, possa atuar com qualidade no cenário fabril, mercadológico ou de prestação de serviços, de modo que consiga satisfazer o cliente e torná-lo fiel; Desenvolver a capacidade de percepção sobre promover mudanças que antecipem ou acompanhem os avanços tecnológicos, econômicos, políticos, comportamentais e as expectativas de todos os stakeholders envolvidos.
EMENTA: Historia e evolução do setor de serviços na economia. Características de sistemas de serviços. Análise do encontro de serviços. Comunicação nas empresas de serviço. Projetos do serviço e comunicação com diferentes participantes do processo. Qualidade de Serviços. Produtividade em Serviços. Estrutura Organizacional. Organização do Trabalho na linha de frente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUDEKI, Nelson Martins. Gestão de Serviços Públicos Municipais. Ibpex, 2007.
Virtual
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Serviços. 6ªed. Atlas, 2012.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a bíblia do marketing. – 14.ed. –São
90
Paulo: Prentice Hall Brasil, 2012.
GIANESI, I. G. N., CORRÊA, H. Administração Estratégica de Serviços: operações
para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2012.
FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. J. Administração de Serviços, operações, estratégias e tecnologia da informação. 6ªed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LOVELOCK, Christopher. Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e estratégia.
7.ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Virtual
BLESSA, Regina. Merchandising no ponto- de- venda. – 4.ed. – São Paulo: Atlas,
2007.
COSTA, Antonio R. Marketing promocional para mercados competitivos. – São
Paulo: Atlas, 2003.
CHURCHILL, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. – São Paulo:
Saraiva, 2008.
PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Apresentar e instrumentalizar aos alunos com ferramentas necessárias para o desenvolvimento de um Sistema de Informação de Marketing eficiente e eficaz. Propiciar o pensamento reflexivo sobre a importância da pesquisa em diferentes espaços organizacionais. Conhecer e aplicar os diferentes métodos de coleta e análise de dados para uma pesquisa de marketing em diferentes tipos de organizações. EMENTA: Introdução, importância e finalidade da pesquisa em administração. Pesquisa e Sistema de Informação de Marketing. Método científico aplicado à Pesquisa em Marketing. Projeto de Pesquisa; Processo de pesquisa. Técnicas de Coleta e de Análise de Dados. Processo de investigação científica: a noção de sujeito e objeto nos estudos Organizacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIEHL, Astor Antonuo,; TATIM, Denise e Carvalho. Pesquisa em Ciências Soaciais Aplicadas métodos e técnicas. Pearson Printece Hall, 2004 - Virtual
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. – 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2011.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. –
São Paulo : Atlas,2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed.
Cortez, 2007.
91
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração, 3 ed. Atlas, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa : planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e
interpretação de dados.- 5. ed. – São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MASCARENHAS, Sidnei Augusto. Metodologia Científica. Pearson Education, 2012 - Virtual
FIALHO, Francisco. TCC Métodos e Técnicas. Visual Books. 2011.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. – 6.ed. – São
Paulo: Atlas, 2005.
VERGARA, Sylvia C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 14ªed. Atlas, 2013.
VERGARA, Sylvia C. Métodos de Pesquisa em Administração. 5ªed. Atlas, 2012
OPTATIVA II Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Veja o quadro optativas.
EMENTA: Veja o quadro optativas.
8º SEMESTRE
TÓPICOS ESPECIAIS DE ADMINISTRAÇÃO II Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS: Apresentar e contribuir com a formação de administradores com o desempenho das funções inerentes à Gestão de organizações nos setores público e privado. Desenvolver e difundir conhecimentos na área da favorecendo ferramentas o processo de tomada de decisão e aplicação de técnicas de administração nas empresas relacionadas à área. EMENTA: Comparação da metodologia clássica e a Gestão Contemporânea. A importância da visão, missão e valores para como crescimento de uma organização. Fatores críticos de sucessos e insucessos das organizações. Desenvolvimento, sociedade e meio ambiente. Controvérsias sobre desenvolvimento sustentável. Problemas, causas e fontes de poluição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBRAL, Felipe; PECI Alketa. Fundamentos de Administração. Pearson Education
92
do Brasil, 2012. Virtual
OLIVEIRA, O. J.; Gestão Empresarial: sistemas e ferramentas. 1ª edição. São
Paulo: Atlas, 2007.
BATEMAN, Thomas S. Administração : construindo vantagem competitiva. – São
Paulo: Atlas, 1998.
LOBATO, D. M.; Estratégia de Empresas. 9ªed. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
TROUT, Jack. Estratégia de Marketing. São Paulo: M.Books do Brasil,2005
BRITO, P. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimentos. Atlas, 2007.
BIBLIORAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Fábio Câmara Araujo (org). Gestão do Conhecimento. São Paulo: Pearson, 2012. Virtual
ARAÚJO, Luis Cesar G. de. Organizações, sistemas e métodos e as tecnologias
de gestão organizacional. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Vol. 1.
OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: Conceitos, Metodologia e Prática. 29.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
CERTO, Samuel C, PETER, Paul J. Administração Estratégica: Planejamento e Implantação da Estratégia. São Paulo: Makron Books, 2005.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.
PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
MINTZBERG, H.; LAMPEL, J. QUINN, J. B.; GLOSHAL, S. O Processo da Estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. 4.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Carga Horária 80h/a
OBJETIVO: Apresentar aos alunos as adequações dos conceitos de administração, gestão, marketing e logística aplicadas às empresas que operam em mercados internacionais, focalizando a identificação de oportunidades de mercado, o planejamento, a execução e controle. Proporcionar uma visão das atividades gerenciais e operacionais das empresas com atuação internacional, bem como o papel desempenhado pelos seus gestores. EMENTA: Política atual de comércio exterior. Referencial para análise do desempenho da
93
economia. Instrumentos de política macroeconômica. Estudo dos elementos do setor externo. Negociação nos mercados internacionais. Rotinas e procedimentos necessários à organização, controle e desenvolvimento da atividade de exportação e importação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROGINI, Gilvan. Tributação e Benefícios Fiscais: no comércio exterior. Ibpex,
2008. Virtual
DIAS, Reinaldo. Comércio Exterior – Teoria e gestão. 3ªed. Atlas, 2012.
VAZQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro, 9 ed. Atlas, 2007.
RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio, 11 ed. Aduaneiras, 2006
MAIA, Jaime de Marez. Economia internacional e comércio exterior. – 11. ed. –
São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSUMPÇÃO, Rossandra Mara. Exportação e Importação:
conceitos e procedimentos básicos. Ibpex, 2007. Virtual
SEGRE, German. Manual prático de comércio exterior. – 4. Ed. – São Paulo: Atlas,
2012.
GARCIA, Luiz Marins. Exportar: rotinas e procedimentos, incentivos a formação
de preços. – 9. ed. – São Paulo: Aduaneiras, 2007.
GONÇALEZ, Orivaldo . Câmbio: exportação e importação: fundamentação teórica e rotina bancária. São Paulo: Lex editora, 2006.
LARRANAGA, Félix Alfredo. Introdução às relações internacionais. – São Paulo:
Aduaneiras, 2008.
MERCADO DE CAPITAIS Carga Horária 80h/a
OBJETIVO: Fazer com que o aluno analise e entenda o funcionamento dos mercados financeiro e de capitais; utilize os conceitos e técnicas para atuar nos mercados financeiros e de capitais; obtenha conhecimento técnico e específico para melhor tomada de decisão em oscilações econômicas e escassez de recursos; tenha critérios para avaliar as opções de investimentos e busque soluções eficientes, proporcionando crescimento dos lucros do capital investido pelos acionistas.
EMENTA: Análise técnica de mercado de capitais. Intermediações financeiras. Políticas financeiras. Sistema financeiro nacional. Mercado monetário, crédito, capitais e cambial. Fundamentos de avaliação e juros. Mercado primário e secundário de ações e suas avaliações. Derivativos. Investidores institucionais e fundos de investimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
94
KERR, R. B.; Mercado Financeiro e de Capitais. Editora Pearson, 2011. Virtual
LAGIOIA, U. C. T.; Fundamentos do Mercado de Capitais. 3ª edição. São Paulo:
Atlas, 2011.
MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro e de capitais. – 2. ed. – São Paulo:
Atlas, 2003.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. – 6. Ed. –
São Paulo: Saraiva, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Cleverson Luiz. Mercado de Capitais. Intersaberes, 2013. Virtual
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. Atlas, 2012.
CAVALCANTE, Francisco; et al. Mercado de Capitais: o que é, como
funciona. Rio de Janeiro: CNB/Campus, 2005.
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2001. (2ex. 2005; 6ex. 2002)
GESTÃO DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos oportunidades de aquisição de conhecimentos e formação de uma percepção crítica a respeito das Micro e Pequenas Empresas, procurando aliar conhecimentos teóricos às práticas típicas das organizações contemporâneas; Apresentar o ambiente em que se inserem as MPEs e suas necessidades, bem como conduzir à compreensão do empreendedorismo; Relacionar os aspectos legais de novas modalidades de micro empresa. EMENTA: Micro e Pequena Empresa conceitos básicos. Empresa e Empreendedor Individual. Empresa Familiar. Produtos e Clientes. Capital de Giro. Ambiente e necessidades das MPEs. Controles Financeiros. Lei Geral das MPEs. Controle Administrativo. Crédito. Plano de Negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINELLI, Dante Pinheiro; JOYAL, André. Desenvolvimento Local e o Papel das Pequenas e Médias Empresas. Monole.,2004. Virtual
95
LEMES JUNIOR, Antonio B. Administrando Micro e Pequenas Empresas. Campus,
2010.
FERRONATO, A. J.; Gestão Contábil-Financeira de Micro e Pequenas Empresas - sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.
CASTOR, Belmiro V. J. C. Estratégias para a Pequena e Média Empresa. Atlas,
2009
OLIVEIRA, O. J.; Gestão Empresarial: sistemas e ferramentas. 1ª edição. São
Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERTO, Samuel C.; et al. Administração Estratégica:
planejamento e implementação de estratégias, 3 ed. Pearson Education do Brasil,
2010. Virtual
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a bíblia do marketing. – 14.ed. –São
Paulo: Prentice Hall Brasil, 2012.
PONTES, Benedito Rodrigues. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal.
– 6.ed. São Paulo: LTR, 2010.
HORNGREN, Charles T.Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. V.2-
11.ed.- São Paulo: Prentice Hall, 2004.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Carga Horária 40h/a
OBJETIVO: Apresentar e instrumentalizar o corpo discente com a metodologia e as ferramentas específicas para a implementação, estruturação, montagem e apresentação formal do TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, visando promover a interação da teoria e da prática, do trabalho e da educação.
EMENTA: EMENTA: Conclusão e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, que envolve o levantamento, a análise e a difusão dos resultados obtidos na pesquisa realizada pelo discente, dentro do que é preconizado pela metodologia científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIEHL, Astor Antonuo,; TATIM, Denise e Carvalho. Pesquisa em Ciências Soaciais Aplicadas métodos e técnicas. Pearson Printece Hall, 2004 - Virtual
96
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. – 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2011.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. –
São Paulo : Atlas,2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed.
Cortez, 2007.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração, 3 ed. Atlas, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa : planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e
interpretação de dados.- 5. ed. – São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MASCARENHAS, Sidnei Augusto. Metodologia Científica. Pearson Education, 2012 - Virtual
FIALHO, Francisco. TCC Métodos e Técnicas. Visual Books. 2011.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. – 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2011.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. – 6.ed. – São
Paulo: Atlas, 2005.
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTc, 2011.
OPTATIVAS
LIBRAS
OBJETIVO:
Reconhecer a importância da história da educação dos surdos. Preparar o professor e promover a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para os profissionais que atuam na
rede de ensino.
EMENTA:
Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais. Proximidade com o mundo da surdez. Técnicas e procedimentos de lingüística através dos sinais. Ênfase no tratamento de aspectos da linguagem relacionados. Práticas indenitárias, comunicativas, argumentativas, educacionais buscando
desenvolver a expressão visual-espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Prentice Hall. 2011. Virtual
97
QUADROS, Ronice Muller de . Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. –
Porto Alegre: Artmed, 2004.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno
da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial,2009.
GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a libras. São
Paulo: Parábola Editorial, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUADROS, Ronice Muller de . Língua de sinais: instrumentos de avaliação. –
Porto Alegre: Artmed, 2011.
SKLIAR, Carlos. Atualidade da educação bilíngue para surdos: processos e
projetos pedagógicos. – Porto alegre: Mediação, 1999.
SKLIAR, Carlos. A surdez : um olhar sobre as diferenças._ Porto alegre:
Mediação, 2010.
FORMAÇÃO DE NOVOS GESTORES – COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OBJETIVO:
Evidenciar e conscientizar o quanto o comportamento das pessoas, dos grupos aos quais elas pertencem e a cultura organizacional interfere na qualidade da produtividade; Desenvolver estudos sobre o comportamento organizacional nos níveis: os indivíduos, os grupos e as estruturas da organização; Analisar a dicotomia de atuação do homem de empresa no dilema da racionalidade versus emotividade, evidenciando situações aparentemente opostas, mas que no contexto global são complementares e necessárias diante de tomadas de decisões; Ressaltar a importância da utilização das emoções no comportamento individual por intermédio da personalidade, da percepção e da aprendizagem no contexto de gestão com
pessoas.
EMENTA:
Comportamento organizacional e seus fundamentos (estrutura, ambiente e mudança organizacional; valores, atitudes, satisfação com o trabalho, tomada de decisão e motivação; grupos x indivíduos, equipes de trabalho, comunicação, liderança, poder, subjetividade e política). Desenvolvimento de habilidades e competências individuais
e grupais para exercício profissional. Feedback 360 graus.
Bibliografia básica:
POSSOLI, Gabriela Eyng. Gestão de Inovação e do Conhecimento. Intersaberes,
2012 v.2 Virtual
OLIVEIRA, O. J.; Gestão Empresarial: sistemas e ferramentas. 1ª edição. São
Paulo: Atlas, 2007.
LOBATO, D. M.; Estratégia de Empresas. 9ªed. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. Pearson Prentice Hall,
2012.
98
FLEURY, Maria Tereza Leme: As pessoas na organização. – São Paulo: Gente,
2002.
Bibliografia complementar:
BATEMAN, Thomas S. Administração : construindo vantagem competitiva. – São
Paulo: Atlas, 1998.
AKTOUF, Omar. A administração entre a tradição e a renovação.- São Paulo:
Atlas, 2010.
BOWDITCH, James L. Elementos de Comportamento Organizacional. Thompson,
2011.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional: teoria e prática no
contexto brasileiro. – 9.ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
FONSECA, Maria Hemília. Departamento pessoal: relações trabalhistas e
sindicais. – Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas: como desenhar cargos e avaliar o desempenho para alcançar resultados.- 6.ed. – Barueri, São
Paulo: Manole, 2009.
GESTÃO AMBIENTAL
OBJETIVO:
Fornecer uma formação humanística e sistêmica que habilite o estudante a compreender o meio físico, biológico, social, político, econômico e cultural no qual está inserido. Gerar conhecimentos práticos e científicos capazes de contribuir com
a solução dos desafios da sociedade contemporânea.
Interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais.
Conhecer estratégias de gestão ambiental e dominar conceitos atuais de gestão empresarial.
EMENTA:
Contabilidade ambiental, gastos ambientais, evidenciação dos gastos ambientais e seus procedimentos atuais, balanço social e demonstrações alternativas,
contabilidade do terceiro setor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Pearson Education do Brasil. Gestão Ambiental. Pearson Printece
Hall, 2011. Virtual
TENÓRIO, Fernando Guilherme. Responsabilidade social empresarial: teoria e prática.- Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade.
São Paulo: Atlas, 2007.
99
DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2ª ed. Atlas, 1999.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 Sistemas de
Gestão Ambiental: implantação objetiva e econômica. 3ª ed. Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PHILIPPI, Arlindo Jr.; ROMERO, M. de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de Gestão Ambiental. Monole, 2004. Virtual
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de
ação e educação ambiental. 3ed. São Paulo Atlas, 2014.
ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental: manual prático para implementação de SGA e Certificação ISO14001. – 2.ed. – Curitiba: Juruá,
2010.
ALBUQUERQUE, José de Lima . (org.) Gestão Ambiental e Responsabilidade Social: conceitos, ferramentas e aplicações. Atlas, 2009.
SISTEMAS INTEGRADOS E COMÉRCIO ELETRÔNICO
OBJETIVO:
Apresentar o uso de novas tecnologias para a gestão empresarial aplicando softwares integrados de gestão com suas características, definições e princípios; Entender a aplicação de sistemas de comércio eletrônico com seus conceitos,
características e tecnologias.
EMENTA:
Sistemas integrados de gestão (ERP): Conceitos e características; seleção, implantação e mapeamento de processos organizacionais na abordagem integrada
dos sistemas ERP.
Bibliografia Básica
TURBAN, Efraim; KING, David. Comércio Eletrônico: estratégia e gestão.
Printece Hall, 2004. Virtual
SOUZA, Cesar Alexandre D. Sistemas ERP no Brasil (Enterprice Resource
Planning) : teoria e casos. – São Paulo: Atlas, 2010.
CAIÇARA JR, Cícero. Sistemas Integrados de Gestão ERP: Uma Abordagem
Gerencial. Curitiba: Ibpex, 2008.
COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de Sistemas ERP (Enerprise Resource
Planning): um enfoque de longo prazo. São Paulo: Atlas, 2009.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições
de sua aplicação. – 5. ed. – São Paulo: Atlas, 2004.
100
Necessidades de customização e integração com comércio eletrônico. Comércio eletrônico e tipos. Modelo de negócios para comércio eletrônico. Técnicas e ferramentas para comércio eletrônico. Segurança de informação. Certificação digital.
Sistemas de pagamento eletrônico.
Bibliografia Complementar
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação: Aplicada a Sistemas de
Informação Empresariais. São Paulo: Atlas, 2011.
PIRES, Sílvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management) : conceitos, estratégias , práticas e casos. – 2.ed. – São Paulo: Atlas,
2009.
FRAZELLE, Edward H. Distribuição de classe mundial.- São Paulo: IMAM, 1999.
LAUDON, Kenneth. Sistema de Informação. – 4. ed.- Rio de Janeiro: LTC, 1999.
O’Brien, James A. Administração de sistema de informação: um introdução. –
13. Ed. São Paulo: McGraw-Hall, 2007.
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
OBJETIVO:
Capacitar os discentes a diferenciarem os gêneros textuais, conscientizá-los quanto à importância do uso adequado das ferramentas necessárias (elementos gramaticais) para a elaboração de redação técnica empresarial, preparando-o para o diálogo com os mais variados públicos, por meio do uso adequado da variante
linguística.
EMENTA:
Estudo da linguagem verbal e não verbal e das características dos diversos tipos e gêneros textuais. Estabelecimento de relações entre variação linguística e situação de comunicação. Desenvolvimento de estratégias de leitura e da produção de
inferências no processo de interpretação de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, Bosco João. Comunicação Empresarial. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, C. Luiz; FRANÇA, Veiga Vera. Teorias da
Comunicação. Conceitos, escolas e tendências. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
LAUDON, Kenned C.Sistemas de Informações Gerenciais.7ª ed. São Paulo:
Pearson,2009
FLEURY, Maria Tereza Leme: As pessoas na organização. – São Paulo: Gente,
2002.
101
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual
SILVEIRA, Elisabeth. Comunicação Empresarial. Rio de Janeiro: Editora Fgv,
2012. (7ex. 2012)
KOTLER, Philipp. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1996. 11(10ex.
2012; 7ex. 2006; 8ex. 2004)
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização Sistema e Métodos e as Modernas Ferramentas de Gestão Organizacional, v.2. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organizações & Métodos. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Cengage, 2011
102
NEGOCIAÇÃO
OBJETIVO:
Esta disciplina visa trabalhar habilidades para o desenvolvimento de estratégias eficazes em negociação, bem como habilidades em comunicação e persuasão. Objetiva-se também identificar fatores que dificultam a comunicação durante negociações, identificar estilos interpessoais diversos e saber relacionar-se adequadamente com cada um deles, reconhecer fontes de conflito, reverter
situações críticas e compreender os sistemas de forças no processo da negociação.
EMENTA:
O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa disciplina, tais como informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e habilidades esperadas de um empreendedor; identificação, análise e viabilidade de oportunidades de negócio para fazer de uma equipe um diferencial de mercado e
como fazer um plano de negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: POSSOLI, Gabriela Eyng. Gestão de Inovação e do Conhecimento. Intersaberes,
2012 v.2 Virtual
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, Bosco João. Comunicação Empresarial. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos
básicos. – 5.ed. – São Paulo: Atlas, 2003.
MOWEN, John C. Comportamento do consumidor. – São Paulo: Prentice Hall,
2003.
TROUT, Jack. Estratégia de marketing. – São Paulo: M.Books do Brasil, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALLON, PAT. Criatividade : espremendo a laranja. São Paulo: M. Books do
Brasil, 2007. (10ex. 2007)
DEJOURS, Christopher. O fator humano. – 5. ed. – Rio de Janeiro: Editora FGV,
2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos: como incrementar talentos na empresa. – 7.ed. – Barueri, São Paulo: Manole,
2009. 9ex
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Manole. 2010.
103
1.4.5. Estágio supervisionado
A Faculdade Politécnica de Campinas- POLICAMP assume também como
objetivo do estágio: integrar o aluno ao mundo do trabalho, com o intuito de
prepará-lo profissionalmente, visando à formação de um profissional adequado
ao mundo globalizado em que vivemos e que atenda as novas exigências e
desafios dos tempos atuais.
Serão estabelecidos acordos de cooperação com empresas da região, abrindo
campos de estágios, o que permitirá aos nossos alunos, principalmente aos
que não advém do mundo do trabalho, vivenciar na prática os conceitos vistos
na escola, quer sejam em aulas práticas ou teóricas.
Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação
acadêmica nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é
cumprida em 300 horas e no mínimo seis meses, e resulta em um trabalho de
observação em campo de atividades práticas relacionadas ao curso. O aluno
deve relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou
simultaneamente adquirida, e obedecendo a Regulamento Específico aprovado
pela FaculdadePolitécnica de Campinas- POLICAMP.
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não
cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma,
não alcançando assim o grau de Bacharel em Administração. Portanto, o
Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a
complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o
aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional. Um contato
direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de
determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso.
Professores designados para este fim supervisionarão e orientarão os estágios
curriculares obrigatórios dos alunos a partir do quarto semestre letivo. O
relatório final de estágio é elaborado pelo estudante, mediante orientação de
um professor ou coordenador do curso.
104
O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório
final. O estágio supervisionado poderá ser realizado em organizações públicas
e/ou privadas, a fim de que o estudante possa integrar-se às situações
profissionais concretas. Para o Estágio Supervisionado a IES disponibiliza o
seu regulamento de Estágio e respectivo Manual.
A Coordenação de Estágio disponibilizará todas as informações pertinentes à
efetiva realização do estágio curricular. O aluno deverá apresentar à empresa
concedente, a área em que fará a investigação, e o profissional responsável
pelo acompanhamento, que assinará, além das cartas de início e fim de estudo
da organização, o Relatório Final.
O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o
aluno ao cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar o processo
de aprendizagem. Ao passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno terá a
oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de uma observação
empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das
atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento,
bem como passa a participar da realidade de uma organização.
A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como
competências:
Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a
estágios supervisionados;
Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário
anual de estágios.
O Professor-Orientador:
Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estágio e submetê-
lo a apreciação da Coordenação de Estágios;
Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões
105
estabelecidos; bem como seus prazos;
Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de
Estágio.
O Aluno/estagiário:
Levantar questões para discutir com o professor-orientador ou
coordenação do curso;
Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido;
Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano
de Estágio;
Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado;
Cumprir os prazos estabelecidos;
Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome
da Faculdade no ambiente de estágio.
O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, a partir do quarto semestre
de modo a assegurar aos formandos experiência de exercício profissional, em
ambientes relacionados à área de Administração, que ampliem e fortaleçam
atitudes éticas, conhecimentos e competências.
Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a
complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o
aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato
direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de trezentas
horas, conforme estabelece o currículo do curso.
1.4.6. Atividades complementares
As Atividades Complementares são componentes curriculares do Curso de
Administração da FaculdadePolitécnica de Campinas- POLICAMP, os quais
possibilitam o reconhecimento de habilidades, conhecimentos e competências
106
do aluno. Essas atividades compreendem, inclusive, aquelas adquiridas fora do
âmbito da IES, incluindo cursos, estudos e atividades independentes
transversais, opcionais e interdisciplinares, especialmente no tocante às
relações com o mundo do trabalho, nas ações de pesquisa, de ensino e
extensão desenvolvidos junto à comunidade.
As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a
oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória
autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam
enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão
ocorrer por meio de monitorias, participação em congressos, seminários,
semanas acadêmicas, eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas,
grupos de estudos, viagens de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos,
artigos publicados, atividades de representação, dentro outros.
A integralização da organização curricular se dará através da comprovação
pelo acadêmico junto à secretaria de 200 (duzentas) horas de atividades
complementares, conforme regulamento desenvolvido pela Instituição.
As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas
apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente
complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os
horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de
aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as
diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias
possibilidades. Estas atividades poderão ocorrer através de monitorias,
congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos, científicos e
culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas técnicas,
grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação, dentro
outros.
Nessas atividades, a FaculdadePolitécnica de Campinas- POLICAMP
promoverá a oportunidade de uma educação solidária, participativa e integral.
E, ainda, o estabelecimento de parcerias com outras instituições, o
desenvolvimento de projetos sociais, educacionais e culturais e a prática de
investigação e vivências internas e externas ao curso, propiciando a
107
comunicação e o estabelecimento de uma relação de reciprocidade e
compartilhamento do ensino-aprendizagem em sua comunidade acadêmica. A
supervisão, acompanhamento e avaliação das Atividades Complementares são
de competência do Coordenador de Curso de Administração.
1.4.7. TCC – Trabalho de Conclusão de Curso – até 2014.
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se em um importante
instrumento de avaliação, para cuja formulação o aluno deverá mobilizar as
distintas competências construídas ao longo do curso. O Trabalho de
Conclusão será desenvolvido sobre um tema de escolha do aluno, seguindo as
linhas que serão estabelecidas pelo Colegiado de Curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório, a ser
desenvolvido no 7º e 8º semestres do Curso de Administração da
FaculdadePolitécnica de Campinas- POLICAMP. Consiste em uma pesquisa
individual, orientado por docente da Instituição, e relatada sob a forma de
Monografia, abrangendo ramo afim à área de formação.
A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo fomentar a
produção científica na área de Administração e proporcionar a construção e a
partilha do conhecimento, em um exercício de sistematização e crítica do
pensamento construído historicamente. Além disso, tem como objetivos
propiciar aos alunos demonstrar o grau de habilitação adquirido, o
aprofundamento temático, a consulta de bibliografia especializada e o
aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e
de sua aplicação.
O TCC será apresentado perante uma Banca Examinadora designada pelo
Colegiado do Curso, da qual fará parte o professor orientador e professores
convidados.
A elaboração do trabalho de conclusão do curso obedecerá ao Regulamento
de TCC, da Instituição.
108
A Faculdade instituiu normas, em conformidade com a legislação educacional
vigente, que contêm orientações técnico-pedagógicas destinadas à
normalização das ações relacionadas com a atividade acadêmica do Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC).
Considerando-se que, do ponto de vista pedagógico, um curso de nível
superior precisa ser reconhecido também quanto à sua validade na formação
cientifica do aluno, pressupomos que os alunos concluintes, ao elaborarem
seus trabalhos finais, como requisitos para obtenção do grau pretendido,
possam apresentar um trabalho de caráter técnico-científico que sintetize o
percurso do processo ensino-aprendizagem por eles percorrido.
Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC caracterizam-se
como Monografia, em conformidade com a Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).
A Monografia deverá ser apresentada de forma escrita, de acordo com as
linhas temáticas oferecidas.
São objetivos do TCC:
Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir
de atividades planejadas, para garantir espaços para a construção,
renovação e atualização do conhecimento do aluno;
Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos
teóricos adquiridos; exercitar a atividade de produção cientifica; e,
aprimorar a capacidade de interpretação e critica na sua área de
conhecimento e aplicação prática-profissional;
Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e
consequentes resultados de sua pesquisa ou atividade prática;
Da Coordenação do TCC
A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador do Curso ou docente
designado pela direção da Faculdade, competindo-lhe:
Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos
trabalhos, de acordo com as condições estabelecidas nestas normas;
109
Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do
TCC para acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração
dos trabalhos;
Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os
trabalhos finais;
Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente
aprovados;
Da Orientação do TCC
O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga
horária que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos
quanto à orientação metodológica para a elaboração do trabalho, devendo:
Reunir-se periodicamente com os seus orientandos para
acompanhamento dos trabalhos;
Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com
vistas ao atendimento das normas para apresentação do TCC.
O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específicos:
Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;
Prestar atendimento ao aluno orientando de acordo com o cronograma
de acompanhamento;
Encaminhar à Coordenação do Curso, devidamente preenchidas e
assinadas e nos prazos determinados, as fichas de frequência e
avaliação dos alunos;
Avaliar os relatórios parciais do orientando, acompanhando o
desenvolvimento do TCC;
Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido
designado, sendo obrigatória a presença do orientador quando o
apresentador estiver sob sua orientação;
Assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora,
as folhas de avaliação dos trabalhos e os relatórios finais.
Dos Deveres dos Alunos Concluintes
O aluno em face do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
110
Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC;
Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador;
Reunir-se, semanalmente, ou sempre que agendado com o professor-
orientador para analise, discussão e adoção de medidas, se
necessárias, para aprimoramento do trabalho;
Elaborar a versão final da TCC para fins de avaliação, de acordo com as
instruções do seu orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão
Avaliadora e as orientações institucionais vigentes para a elaboração do
trabalho;
Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral
da versão final do trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo
com o calendário estabelecido pela Coordenação do TCC.
O não cumprimento dos prazos estabelecidos implicará, por parte do aluno, na
perda do professor-orientador, salvo em casos, cujos motivos devidamente
justificados, permitam a reprogramação dos trabalhos e consequente dilatação
dos prazos anteriormente previstos.
1.4.8. Projeto Interdisciplinar Plano de Negócio
As disciplinas Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócio (5º Semestre) e Projeto
Interdisciplinar: Práticas Empresariais (6º Semestre) caracterizam-se por
integrar conteúdos já trabalhados nas séries anteriores. Especial atenção é
dada à elaboração dos programas de curso destas disciplinas, de modo a
privilegiar a construção de relacionamentos que permitam aos alunos avaliar a
amplitude dos conhecimentos adquiridos no curso, bem como sua capacidade
de aplicá-los em áreas conexas.
Além dos aspectos relacionados com a aplicação de habilidades técnicas e
metodológicas, o planejamento do ensino dá ênfase à compreensão da
realidade da atividade administrativa, vista como um todo complexo, integrado
e indivisível, essencial para a formação de um profissional de Administração
capaz de interpretar corretamente as relações existentes nos diversos
mercados.
111
1.5. METODOLOGIA DE ENSINO
Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e,
portanto, organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a
assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja
efetivamente dedicado à aprendizagem.
A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e
intercomplementares:
1º) alunos em atividades de ensino junto com o professor: neste momento
é o professor quem direciona o processo ou as relações de mediação entre o
conteúdo e o aluno, no qual o professor, dentre outras coisas, orienta o
desenvolvimento de atividades de estudo;
2º) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de
aprendizagem, ou seja, em contato direto com o objeto de conhecimento: neste
momento é o próprio aluno quem conduz seu processo de aprender, por meio
das relações de estudo e a partir das orientações recebidas em sala de aula.
Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a essa organização
curricular são:
a) O ensino e, portanto, a aprendizagem extrapola as atividades
desenvolvidas em sala de aula;
b) O saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser
(re)construído por cada aluno;
c) O processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido / guiado /
orientado para o aluno assumi-lo como seu (relações de mediação);
d) Nas relações de mediação acontece o desenvolvimento das operações
lógicas (ativação dos processos mentais) e das operações estratégicas
(influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais);
112
e) Não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o
aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno.
f) A aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige
esforço pessoal do aluno, e não está limitada a reprodução do
conteúdo.
g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do
tempo do aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem
os momentos de estudo;
Enfim, acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de
apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor
o planejamento das preleções semanais e também de atividades de fixação,
reforço e revisão da matéria para serem desenvolvidas de forma
individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro didático em
sala de aula.
1.5.1. Políticas de Avaliação
A Avaliação de Aprendizagem é realizada por meio do acompanhamento
contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou
trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou
domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais.
Compete ao professor da disciplina ou ao Coordenador do Curso, quando for o
caso, elaborar os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e
demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado
previstas no plano de ensino da disciplina, e aprovadas pelo órgão competente,
sob forma de avaliação, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,1 ponto (Exemplos: 4,1; 6,7),
não havendo arredondamento nas notas 1 e 2 e supletiva.
113
Há durante cada ano letivo, para as disciplinas semestrais, 02(duas)
avaliações oficiais, para verificação do aprendizado em cada disciplina
aplicadas ao longo do período letivo, conforme consta do Calendário Escolar.
Outros trabalhos escritos, orais, desempenho em apresentação de seminários,
artigos ou outras formas complementares de apuração do rendimento escolar
podem ser exigidos dos alunos e ponderados em cada avaliação oficial, a
critério do professor, após a aprovação da Coordenação.
Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de
frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado
aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 7,0 (sete
inteiros).
A média final é obtida através da média aritmética simples das notas das
avaliações oficiais, através do arredondamento universal, com o resultado final
devidamente arredondado para múltiplos de 0,5 ponto.
Há uma única prova supletiva de cada disciplina, por semestre, como
alternativa para o aluno que faltar à prova escrita oficial de avaliação ou desejar
substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores, realizada ao final
do semestre letivo, com matéria cumulativa, desde que requerida no prazo
definido.
A nota da prova supletiva substitui apenas uma das notas oficiais. A nota da
prova supletiva, qualquer que seja ela, substitui a menor das notas oficiais.
Sabendo que as atividades do profissional de recursos humanos não são
estanques em áreas e que os trabalhos inter e multidisciplinares são
importantes para a formação do aluno, no curso Superior de Administraçãoas
disciplinas componentes do curso abordam:
a) Atividades acadêmicas docentes: compreende atividades formativas
como assistência a aulas, aulas expositivas, e realização de seminários.
b) Trabalho discente efetivo: compreendem atividade práticas
supervisionadas e atividades práticas de diferente natureza, como laboratórios,
atividades em biblioteca ou centros de documentação, iniciação científica,
114
trabalhos individuais e em grupos, participação em grupos cooperativos de
estudos, visitas a instituições, entre outros.
1.6. APOIO DISCENTE
1.6.1. Apoio Pedagógico
A Direção da Faculdade Politécnica De Campinas - POLICAMP é o órgão
responsável pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo
de orientá-los no processo de aprendizagem.
Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os
problemas que porventura existir, deliberar sobre suas questões
acadêmicas e pedagógicas.
Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,
comunicações importantes dentre outras. Divulgação de eventos culturais e
pedagógicos relacionados à área de interesse do curso.
1.6.2. Acompanhamento dos egressos
O acompanhamento dos egressos é entendido no âmbito institucional como
ação que favorece a inserção dos profissionais no mercado de trabalho,
estimula a formação continuada e alimenta os processos institucionais de
avaliação da formação oferecida, reestruturação de currículos e do perfil dos
cursos, diagnóstico de demandas e direcionamento do marketing.
A CPA – Comissão Própria de Avaliação juntamente com o PROE acolhem o
cadastro de egressos da instituição para conhecimento de sua situação
profissional, suas demandas por continuidade da formação e atualização, suas
expectativas e necessidades; Vale ressaltar que os serviços de Apoio e
Orientação ao acadêmico se estendem aos Egressos que podem contar, ainda,
com a política institucional de estímulo à formação continuada, pela concessão
de bolsas de estudos em cursos de extensão e pós-graduação, além da bolsa
2ª. Graduação.
115
1.6.3. Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade Politécnica De Campinas - POLICAMP assume como política
institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam
contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é
realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para
eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e
murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras
atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes.
1.6.4. Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade Politécnica De Campinas - POLICAMP garantir, na
medida de suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio
psicopedagógico aos seus alunos a partir do trabalho dos docentes dos cursos
nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente
qualificado.
Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e
dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário
agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria
e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico.
Entre as ações de apoio ao desenvolvimento acadêmico realizado pela
instituição, destacam-se:
Atuação dos coordenadores de curso, com horas dedicadas ao
atendimento discente.
Programa de Orientação ao Estudante – PROE que objetiva oferecer
ao aluno serviço especializado de orientação pedagógica,
profissional e psicológica, e de atendimento aos discentes com
Transtorno do Espectro Autista, de modo a promover seu
desenvolvimento social, pessoal e emocional, visando um melhor
rendimento acadêmico.
116
1.6.5. Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos
principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus
diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no
processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente
Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de
ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os
auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso.
Através de ações do PROE, logo no primeiro semestre do curso, o aluno passa
por um processo de nivelamento na área de Língua Portuguesa e Matemática.
A intenção desse processo é procurar sanar qualquer tipo de defasagem
trazida pelo aluno e que possa prejudicá-lo no decorrer dos semestres iniciais
do seu curso, principalmente pela falta de conhecimentos conceituais e
procedimentais básicos necessários.
O PROE, sob a responsabilidade de um professor em conjunto com os
Coordenadores de Curso, desenvolve ações de: orientações de estudos;
oficinas de aprimoramento acadêmico e profissional; orientação profissional;
cursos de língua estrangeira; curso de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais;
programas de aperfeiçoamento em informática, matemática, leitura e
interpretação de textos; promoção de cursos, palestras e workshops; dinâmicas
de grupo.
Entre as diversas atividades realizadas o PROE se destaca por oferecer:
Orientações de estudos;
Oficinas de aprimoramento acadêmico e profissional;
Orientação profissional;
Cursos de língua estrangeira;
Programas de aperfeiçoamento: informática, matemática, leitura e
interpretação de textos;
Promoção de cursos, palestras e workshops;
Matemática
Informática
117
Português
Técnicas Apresentação de Trabalhos
Atendimento Individual
1.6.6. Bolsas de Estudos
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para
que possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional
oferecer aos alunos bolsas de estudos, por meio de Projetos Sociais.
Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou seus Projetos Sociais.
São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no
ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria
de Educação do Estado de São Paulo.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a
oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com
Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação
para todos e a Inserção Social.
1.6.6.1. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
A Faculdade Politécnica De Campinas - POLICAMP é consciente de que
uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são
trabalhadores por vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição para
se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes
alunos que a faculdade oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de
financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do
FIES.
A Faculdade Politécnica De Campinas - POLICAMP ciente que as
instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da
responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa
118
proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino
superior, e ao longo dos seus anos de existência firmou e consolidou parcerias
com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo
de até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional,
não pode existir doação e sim reciprocidade, a Faculdade exige dos alunos
contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da
prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de
moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais a POLICAMP firmou convênios com prefeituras,
sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que
fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a
prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas,
asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em
centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo
de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o
voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente
política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende
diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação
social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de
cidadania e dever cívico.
1.6.6.1.1. Programas Federais de Financiamento de Estudos
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à
concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de
119
cinqüenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e seqüenciais de
formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem
fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de
acesso ao ensino superior aos auto-declarados indígenas ou negros e aos
portadores de deficiência. A POLICAMP, diante do lançamento do PROUNI
pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente para o ingresso
no ensino superior, apoiou o Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad
e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do
lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas vagas
iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do
ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola
pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante
portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que
se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação
básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a
seleção do Ministério da Educação e da Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha
renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também
aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita
familiar de, no máximo, três salários mínimos.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro,
operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica
Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento
Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação
destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não
têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam
regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o
Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC.
120
1.6.7. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos
internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será
ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos
resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o
permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a
retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes,
discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor,
para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Faculdade
Politécnica De Campinas - POLICAMP, volta-se para o atendimento de uma
tríplice exigência, no objetivo de tornar-se:
um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e
externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na
Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas
coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o
pretendido e o realizado que dá o sentido à Autoavaliação Institucional nas
organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na Faculdade
Politécnica de Campinas - POLICAMP, identificam-se:
pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte
de todos os segmentos envolvidos;
pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios
norteadores e dos critérios a serem adotados;
121
pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade
acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a
melhoria do desempenho institucional.
Nesse sentido, a Faculdade Politécnica de Campinas - POLICAMP:
a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos
indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua
realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu
conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas
no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar,
cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;
a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e
experiências de avaliação já existentes na Faculdade Politécnica de
Campinas - POLICAMP, englobando aspectos quantitativos e
qualitativos, bem como as demais experiências de instituições
congêneres.
o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à
avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos
indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem
algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não
estão ligadas por vínculos profissionais;
a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus
membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de
implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em
objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;
o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo,
que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e
tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos;
o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a
realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo
avaliativo da Instituição.
122
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações
desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos,
finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo
realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:
possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente,
seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as
atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso.
oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em
todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo
distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços
prestados.
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC
deverão possibilitar:
o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento
atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se
insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre
outros;
a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com
vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão,
gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura
física e responsabilidade social;
implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento
do desempenho
institucional ;
firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão
universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes,
técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da
Faculdade Politécnica de Campinas - POLICAMP;
123
indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária,
servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional
– PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos
Pedagógicos dos Cursos.
1.7. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC´s NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das
Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino
aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 02
laboratórios de informática, com acesso a internet, totalizando 50
computadores funcionais.
.
A Faculdade Politécnica de Campinas - POLICAMP também conta com os
seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo
docente e discente:
Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem
acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação
acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades.
Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como
histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de
matrícula.
Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal
do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias
lecionadas e Rede Wireless interna para conexão à internet, com link
dedicado.
Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.
Software específicos para os cursos.
Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES,
armazenando com segura suas informações.
124
E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais
professores e alunos.
Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.
Biblioteca Virtual.
2. CORPO DOCENTE
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante –NDE
A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010,
da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido
núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de
acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:
a) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constantes do currículo;
c) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
d) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
de graduação.
2.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE
DOCENTE
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Aguinaldo Cavalcante Darben Especialista Integral
Elizabeth Wanderley Riggio Mestre Integral
Jamiel Lopes Mestre Parcial
Suely de Almeida Pereira Mestre Parcial
125
Ricardo Luiz Abtibol Especialista Parcial
2.3. Atuação do Coordenador
Conforme Regimento da Faculdade compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da
Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para
a organização do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas
e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da
Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito
de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de
curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas
dos demais órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe
forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente,
convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como
efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de
possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona
disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios
para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e
126
com docentes.
2.4. Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica
do coordenador até 2014
Prof. Matheus Jensen Ribeiro
Graduação: Administração
Especialização: Gestão de Negócios e Educação
Tempo de Experiência Acadêmica e de Gestão: 9 anos
Tempo de Experiência Profissional: 14 anos
Regime de Trabalho: INTEGRAL
Carga Horária de Coordenação de Curso: 40 horas
2.5. Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador ATUAL
Nome do coordenador: Aguinaldo Cavalcante Darben
Formação Acadêmica:
Christian Doctor of Philosophy in Administration - pela FCU – Florida
Christian University, Orlando – Florida (USA), conclusão Dezembro de
2004;
Master of Ministry in Administration - pela FCU – Florida Christian
University -, Orlando – Florida (USA), conclusão Dezembro de 2003;
Pós-graduado em Marketing de Serviços pela UNOPEC - Organização
Paulistana Educacional e Cultural, Indaiatuba – SP (conclusão 2003);
Pós-graduado em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e
Marketing ESPM, em São Paulo - SP (conclusão em 1992);
Graduado em Administração de Empresas pela Faculdade de
127
Administração e Ciências Econômicas Santana, em São Paulo – SP
(conclusão 1986);
Experiência profissional acadêmica:
Na área acadêmica, atua como professor há mais de 14 anos e como
coordenador de curso, experiência de mais de 6 anos. Tem levado às salas de aula e coordenação as experiências adquiridas ao longo da carreira executiva
de 25 anos em empresas multinacionais e nacionais. Grande habilidade na formação de equipes e na criação de programas de
treinamento para toda rede. Sólida formação em administração e em marketing que permite tomada de decisões estratégicas.
Co-autor do livro “O espetáculo das vendas”, publicado pela editora Komedi http://www.komedi.com.br/site/catalogo.asp?id=55
Sociedade Educacional Fleming – SEF
Período: Janeiro de 2011 - ATUAL
Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia - POLICAMP Cidade – Campinas SP Professor e Coordenador de Administração e
Administração
Cursos de Administração de Empresas/ Contabilidade/ Tecnólogo – Logística
Disciplinas: Marketing, Gestão de Pessoas, Gestão de Projetos, Gestão Ambiental e Sistemas de Informação.
IPEP – Instituto Paulista de Educação e Pesquisa
Período: Janeiro de 2012 - Dezembro de 2012 Cidade – Campinas SP Coordenador Cursos de Administração de Empresas/ Tecnólogos - Gestão
Comercial.
UNIVERSIDADE SÃO MARCOS (Paulínia)
Período: Agosto de 2004 - Julho de 2010 Cidade –
Paulínia SP Professor/ Coordenador Cursos de Administração de Empresas/ Tecnólogos
- Gestão Financeira, Qualidade, Logística e Recursos Humanos e demais cursos Tecnológicos da área de Gestão no sistema FLEX – semi-presencial. Diretor da Unidade Paulínia – janeiro a junho/ 2010
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP – Escola de
Extensão FEQ – DEPARTAMENTO DE PROCESSOS QUÍMICOS
128
Período: Março 2002 - atual (sob demanda) Cidade – Campinas SP Professor
Curso – Formação de Agentes de Vendas Corporativas e Dirigentes de Vendas
Disciplina – marketing corporativo (B2B) FACULDADES FLEMING (Grupo COC)
Período: Fevereiro 2003 - Fevereiro 2005 Cidade – Campinas SP - Professor P2
Curso – Administração de Empresas Disciplinas – marketing I e II
FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE ARARAS – FCLA
Período: Agosto 2001 - Agosto 2003 Cidade – Araras SP Professor P2
Curso – Administração de Empresas
Disciplinas – marketing / administração de vendas UNIOPEC - ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL
Período: Agosto 2001 - Agosto 2003 Cidade – Indaiatuba SP Professor P2
Curso – Comunicação Social Disciplinas – gestão da informação e história da comunicação.
SENAC – SERVIÇO NACIONAL DO COMÉRCIO
Período: Agosto 1999 – sob demanda Cidade – Campinas SP Consultor
Curso – marketing Disciplinas – marketing e vendas.
2.6. Colegiado de Curso (texto extraído do Regimento Geral)
Art. 27. A coordenação didática de cada curso está a cargo de um Colegiado,
constituído por docentes que ministram disciplinas de matérias distintas do
currículo do curso, pelo coordenador do curso e um representante do corpo
discente.
Parágrafo único. Os representantes docentes e o representante discente são
indicados por seus pares para mandato de 1 (um) ano, com direito à
recondução.
129
Art. 28. Compete ao Colegiado de Curso:
I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas
ementas e respectivos programas;
II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das
disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares
emanadas do Poder Público;
III - promover a avaliação do curso;
IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante
requerimento dos interessados;
V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas
pelos demais órgãos colegiados.
Art. 29. O Colegiado de Curso é presidido por um Coordenador de Curso,
designado pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso.
Parágrafo único. Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso
será substituído por professor de disciplina profissionalizante do curso,
designado pelo Diretor Geral.
Art. 30. O Colegiado de curso reúne-se, no mínimo, 2 (duas) vezes por
semestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso,
ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da
convocação a pauta dos assuntos e serem tratados.
Art. 31. Compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da
Faculdade;
130
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para
a organização do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas
e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da
Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito
de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de
curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas
dos demais órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe
forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
2.7. Corpo Docente do Curso
2.7.1. Caracterização
O corpo docente da Faculdade Politécnica de Campinas - POLICAMP,
especificamente os do curso de Gestão em Recursos Humanos, pretende
atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais
requeridos.
2.7.2. Perfil esperado do docente
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à
autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar
131
voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no
discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em
termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista,
compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de
aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência
técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando
comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para
trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento
gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada
experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom
êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:
construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos
para atuação na educação superior;
estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes
âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;
entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas
diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do
ensino no stricto sensu, buscando identificar as necessidades dos
alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes
etapas da aprendizagem do Curso Superior de Tecnologia em Gestão
em Recursos Humanos;
saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com
outros conteúdos e estratégias pedagógicas;
entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do
professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de
aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a
carreira docente.
2.7.3. Atividades Docentes
132
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes
atividades, inerentes ao cargo de Professor:
Em atividades de ensino;
Em atividades de pesquisa e de extensão;
Em atividades de capacitação;
Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino,
considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da
instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de
cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem,
preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos
administrativo e individual.
A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será
efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente
aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora.
2.7.4. Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
A Faculdade Politécnica de Campinas - POLICAMP e sua Mantenedora
adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros
profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os
educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de
sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação
integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de
recursos humanos:
o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua
comunidade acadêmica;
o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes
em todas as atividades da instituição, formais e informais;
133
o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às
iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para
a capacitação docente e/ou técnico-profissional;
o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação
constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade
trabalhadora;
a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho
profissional de docentes e não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO
CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA POLICAMP”.
2.7.5. Programa Institucional de Educação Continuada
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de
caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar
possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos
docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos
humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as
normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para
este fim, à disposição, na Instituição.
2.8. PERFIL DO CORPO DOCENTE
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à
autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar
voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no
discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em
termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista,
compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de
aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência
técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando
134
comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para
trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento
gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada
experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom
êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:
construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos
para atuação na educação superior;
estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes
âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;
entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas
diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do
ensino no stricto sensu, buscando identificar as necessidades dos
alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes
etapas da aprendizagem do Curso de Gestão em Recursos Humanos;
saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com
outros conteúdos e estratégias pedagógicas;
entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do
professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de
aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a
carreira docente.
2.8.1. Titulação, Regime de Trabalho e NDE, até o 2º semestre
de 2014
NOME
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
NDE
Matheus Jensen Ribeiro especialista Integral sim
Rafael Ferraresso especialista horista não
Djalma Cholas especialista horista não
Jamiel Lopes mestre parcial sim
Ricardo Abtibol especialista parcial sim
Suely de Almeida Pereira mestre parcial sim
135
Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Administração
Titulação Quantidade Percentual %
Especialista 5 62,50
Mestre 3 37,5
Doutor 0 0
Total 8 100
Síntese da Jornada dos Docentes do Curso Superior de Administração
Regime de Trabalho Quantidade Percentual %
Integral 2 25
Parcial 3 37,5
Horista 3 37,5
Total 8 100
2.9. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade.
No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas,
projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do
período letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do
curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:
Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das
disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando
necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para
recomendação ao CONSU, e quando deliberadas, são colocadas em
prática por meio do exercício deste Colegiado.
Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos
ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu
desenvolvimento.
Elizabeth Wanderley Riggio mestre integral sim
Pedro Luis Bizzo especialista horista não
136
Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho
local e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos
conteúdos programáticos;
Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação
de trabalho acadêmico e de promoção de alunos;
Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de
estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza,
trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do
interessado, instruído das informações dos setores competentes;
Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com
extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de
duração de seus cursos;
Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos
superiores, o desempenho do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a
cada semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for
convocado pelo Coordenador do Curso.
3. INFRAESTRUTURA
A Mantenedora demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades
prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura
necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas
condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados.
Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus
usuários nela se sintam bem e com conforto.
As tabelas a seguir demonstram as pretensões da Faculdade Politécnica de
Campinas- POLICAMP em relação à melhoria e implantação gradativa da
sua infraestrutura física. Não serão feitos registros quando a situação
permanecer sem alteração.
137
3.1. Infraestrutura Física
3.1.1. Sala de Professores e sala de reuniões
A IES possui uma sala de professores, equipadas com computadores com
acesso a internet e também com rede sem fio. A sala dispõe de poltronas,
cadeiras e mesas para que o trabalho do docente tenha a comodidade
necessária às atividades desenvolvidas. É disponibilizada ainda uma sala de
reuniões, ampla e arejada para as atividades a que se propõem cujo uso
depende de agendamento prévio. Todas as salas são adequadamente
iluminadas, ventiladas e com as dimensões necessárias ao bom
desenvolvimento das atividades do curso.
3.1.2. Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral
e Coordenação
A coordenação do curso está instalada em uma sala de 36,0 m2, com
computador com acesso a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone,
armário para a guarda de documento e demais acessórios pertinentes à sua
atividade. Tem também apoio técnico-administrativo. Os integrantes do NDE e
os docentes em tempo integral e parcial possuem uma sala específica com
36,0 m2, localizada no mezanino da faculdade, também com computadores
com acesso a internet, ramal telefônico, acesso a rede sem fio e apoio técnico-
administrativo.
3.1.3. Salas de Aula
Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de
conservação e cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de
iluminação externa, quadro branco, tomadas para a instalação de
equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD, Data-Show, Retroprojetor, entre
outros) e tela de projeção. Possuem ar-condicionado iluminação com lâmpadas
fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos.
138
3.1.4. Acessibilidade a portadores com deficiência
A POLICAMP possui infraestrutura adaptada aos requisitos de acessibilidade
de pessoas portadoras de necessidades especiais. Sua infraestrutura conta
com vagas de estacionamento exclusivas, rampas de acesso, banheiros
adaptados, entre outros. Desta maneira, a IES atende as exigências contidas
no Parecer Técnico nº 1126/2001 e no Decreto n° 5.296/2004.
3.1.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A IES possui aproximadamente 300 computadores para o acesso dos alunos,
todos com acesso a internet, distribuídos em nove laboratórios de informática,
biblioteca e demais ambientes.
No turno noturno de funcionamento do curso a IES possui 1.100 alunos,
resultando numa proporção de um terminal para 0,3 alunos. Há, ainda,
aproximadamente 400 notebooks cadastrados na intranet da IES.
3.2. Registro Acadêmico
3.2.1. Organização do controle acadêmico
A Secretaria Geral é composta pelos setores de Controle Acadêmico, Central
de Atendimento, e Arquivo Permanente.
A Secretaria de Controle Acadêmico - SCA mantém sob sua guarda todos os
registros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais
documentos direta ou indiretamente relacionados ao funcionamento regular da
Faculdade Politécnica de Campinas. Competem, ainda, a este
departamento, a expedição de documentos e a confecção dos diplomas e dos
certificados parciais dos cursos de graduação.
A Central de Atendimento é local destinado a solicitações e disponibilização de
informações sobre importantes e diversos processos institucionais, tais como:
requerimentos de serviços, documentações acadêmicas e financeiras,
informações sobre matrículas, transferências, cursos e programas, FIES,
139
PROUNI, convênios, bolsas, entre outros. Este setor trabalha em conjunto com
o Apoio Docente, que tem por finalidade prover os docentes em tudo o que é
necessário para o encaminhamento diário às aulas.
O setor de Arquivo é responsável pela guarda dos documentos oficiais da
instituição, incluindo o prontuário dos alunos, assim como pela confecção do
diploma e envio do mesmo para registro, na UNICAMP.
3.3. BIBLIOTECA
3.3.1. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e
Complementar
A Política de formação do Acervo Bibliográfico da POLICAMP procura atender
sua missão institucional, disponibilizando os meios necessários para que os
estudantes possam “desenvolver seus projetos de vida como cidadãos
conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais”.
Assim, possui um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado
por obras e fontes das mais diversas, que se constitui em ferramenta
indispensável para subsidiar a formação dos alunos tanto nos aspectos
educacional, como cultural.
Os critérios adotados para a aquisição do acervo são baseados nas proporções
definidas nos instrumentos de avaliação do MEC, tanto para a bibliografia
básica quanto a complementar e para os periódicos especializados.
3.3.2. Processo de Aquisição
A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os
coordenadores de cursos, professores e bibliotecária da unidade. Os Planos de
Ensino das disciplinas são o ponto de referência para a atualização. Por meio
de trabalho articulado detecta-se os títulos que são objetos de maior demanda
e que necessitam de compra.
Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista de
solicitação de compra, padronizada para cotação de preço junto aos
140
fornecedores, encaminhada para compras após análise conjunta entre
Coordenador de Curso e Bibliotecária. A aquisição é feita em 30 (trinta) dias
úteis, conforme disponibilidade das obras as editoras e após a análise e
aprovação da Diretoria Geral, que defere as solicitações junto ao Departamento
de Compras.
No decorrer de cada semestre, outras sugestões podem ser feitas pelos
coordenadores, professores, sendo que as obras são adquiridas de acordo
com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação
orçamentária.
3.3.3. Contextualização da biblioteca
Com mais de 15 mil volumes, a Biblioteca da POLICAMP possui acervo
adequado às demandas dos cursos e constantemente atualizado. Os serviços
são informatizados e gerenciados pelo Sistema de Biblioteca da Faculdade
POLICAMP, que tem por objetivo facilitar o acesso dos usuários aos serviços
de consulta ao acervo, solicitação de renovação de empréstimos, reservas dos
materiais e agendamento das salas de estudos, entre outros.
A Biblioteca da Faculdade POLICAMP disponibiliza, também periódicos
eletrônicos, nas diversas áreas do conhecimento.
Horário de atendimento:
Segunda a sexta: 8h às 22h;
Sábado das 09h às 13h.
3.3.4. Periódicos
Através da Base de Dados EBSCO os alunos e professores tem acesso a mais
centenas revistas eletrônicas nos campos de Negócios, Engenharia, Direito, e
outros.
141
O acesso é feito pelo site da instituição: www.uniesp.edu.br/campinas/
policamp, tais como:
Administração On Line (FECAP)
RAC - Revista de Administração Contemporânea
RAUSP - Revista de Administração da USP
Revista de Economia Política
REAd - Revista Eletrônica de Administração (UFRGS)
Revista de Economia e Administração
Revista de Ciências da Administração (UFSC)
Revista Brasileira de Economia
A REGE - Revista de Gestão FEA USP
Economia Aplicada
Gestão.Org – Revista Eletrônica de Gestão Organizacional
Gestão e Planejamento
Gestão e Sociedade
Idea Revista
Indicadores Econômicos FEE
Revista de Administração de Empresas
RAM – Revista de Administração Mackenzie
Revista Brasileira de Economia
Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional
Revista Eletrônica de Ciências Administrativas – RECADM
Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios
Revista de Gestão USP – REG – USP
Revista Conjuntura Economica - Fgv
Estudos Econômicos - Fipe
Safra Revista do Agronegócio
Revista de Negócios
Pequenas e Médias Empresas
Economia e Mercado
Dicionário de Logística
Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (Repec)
Revista Feira & Cia
Valor Econômico
Análise – PUCRS
BASE – Revista de Administração e Contabilidade UNISINOS
142
Contabilidade, Gestão e Governança
Contabilidade Vista e Revista
Contexto – UFRGS
RC&C – Revista de Contabilidade e Controladoria
REPEC – Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade
REUNIR – Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade
Revista Cientifica Eletrônica de ciências contábeis
Revista Contabilidade e Finanças – USP
Revista de Contabilidade – UERJ
Revista Contemporânea de Contabilidade
Revista de Contabilidade – UFBA
Revista eletrônica de contabilidade - UFSM
ABCustos – Revista de Associação Brasileira de Custos
Análise PUC RS
Banco Central do Brasil
Brazilian Business Review - BBR
Economia Aplicada
Enfoque - Reflexão Contábil
Estudos Econômicos
Contabilidade, Gestão e Governança
Conjuntura Econômica
ConTexto : Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade
RAE
RBAdm
RCO - Revista de Contabilidade e Organizações
RC&C - Revista Contabilidade e Controladoria
Revista Ambiental Contábil
Revista Brasileira de Contabilidade
Revista Cientifica Eletrônica de Ciências Contábeis
Revista contabilidade & finanças
Revista Contemporânea de Contabilidade
Revista Con Texto - UFGR
Revista de Contabilidade da UFBA
Revista de Contabilidade e Finanças
Revista de Educação e Pesquisa e Contabilidade (REPec)
Revista de Informação Contábil
Revista do CRCPR
143
Revista Eletrônica de Contabilidade - UFSM
Revista Pensar Contábil CRC - RJ
Revista Razão
Revista Sociedade Contabilidade e Gestão
Revista Universo Contábil
SESCON-SP
Teoria e Evidência Econômica
ADMINITRATIVE SCIENCE QUARTELY
ENTREPRENEUSHIP THEORY AND PACTICE
THE JOURNAL OF BUSINESS
GLOBAL MANAGER
3.3.5. Instalações e Laboratórios específicos
3.3.5.1. Laboratórios especializados e sua infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados
Para a implantação dos laboratórios foi observado à área, a
quantidade/proporção de equipamentos adequados para as turmas e a
acessibilidade aos laboratórios por portadores de deficiência.
Laboratório de
Informática
Quantidade de máquinas
disponíveis
Lab. 01 57 máquinas
Lab. 02 35 máquinas
Lab. 03 48 máquinas
Lab. 04 25 máquinas
Lab. 05 34 máquinas
Lab. 06 43 máquinas
Lab. 07 43 máquinas
Lab. 08 15 máquinas
144
Lab. 09 42 máquinas
Lab. Pós 12 máquinas
TOTAL 354
3.3.5.2. Softwares de apoio ao curso
A POLICAMP possui o contrato com a Microsoft denominado DreamSpark
Premium que permite aos alunos, professores e funcionários obter grande
parte dos principais software da Microsoft gratuitamente. É possível fazer o
download de sistemas atual como o Windows 8 Professional e as versões
servidores para apoio aos estudos acadêmicos, além de plataformas para o
desenvolvimento de softwares diversos.
3.3.5.3. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI
A Faculdade disponibiliza gabinetes aos professores Tempo Integral, com área
total de 39 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede
de Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em
função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.3.6. Salas de Aula
As salas de aula somam 36 espaços, sendo que, variam de 30m² a 80m², com
capacidade para 25 a 75 alunos.
Essas salas alocam as turmas dos Cursos da POLICAMP em andamento, bem
como ainda estão disponíveis para alocar as turmas novas para o próximo
semestre. Possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural e artificial e
espaços adequados para comportar turmas máximas de 60 alunos. As
instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários
à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente
adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer
145
a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das
salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial,
ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir.
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Salubridade Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe
responsável por esta atividade.
Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m2. por aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor
Iluminação
Natural e Ventilação
Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram
dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação
Iluminação
Artificial
A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas
técnicas da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux),em função do uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc).
Acústica As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento
adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não comprometendo o
desempenho professor-aluno.
146
ANEXO I - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
1 –Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O curso foi estruturado de forma que atenda o Parecer CNE/CES no.
436/2001, aprovado em 2 de abril de 2001 e o Parecer CNE/CES no. 29, de 3 de dezembro de 2002 referente as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos superiores de tecnologia; Resolução CNE/CP no. 3, de 18 de
dezembro de 2002, e a Portaria Normativa n º. 12/2006 referente a Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (
Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004)
O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está
comtemplado nas disciplinas:
Dinâmica e Relações Interpessoais
Linguagem e Interpretação de Texto
3.Titulação do corpo docente
Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo
constituído por 8 docentes, sendo que 3 deles possuem formação em pós
graduação stricto sensu.
4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e
está composto por 05 docentes, sendo que 60% deles possuem formação em
pós graduação stricto sensu,, 60% atuando em regime de trabalho parcial, e
40% em regime integral.
1. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
A nomenclatura do Curso atende Portaria Normativa n º. 12/2006.
6. Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia
Curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima,
totalizando 1803 Horas Relógio.
147
7. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade
reduzida
(Decreto Nº 5.296/2004)
O espaço onde funciona o Curso Superior de Tecnologia em Gestão em
Recursos Humanos atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso às
pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida.
8. Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005)
O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas.
9. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007)
As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual.
10. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002.
A educação ambiental está contemplada de modo transversal, nas seguintes
disciplinas:
Higiene, Segurança e Qualidade de Vida,
Gestão e Qualidade e Responsabilidade Sócio Ambiental.