Rio de Janeiro -Domingo 6 de Setembro de 1908

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Anno XX&IV Rio de Janeiro —Domingo 6 de Setembro de 1908 N. 360

ASSIONATUHAS MM A 0_.IT._l.frMi -rim a». IfliçooAM».». aoiooo

1-AiTAMKNTy ADIANTADO

l<:Ht'llll>TOIIIO

IO HUA 1)0 OUVIOOII 70GAZETA DE NOTICIAS

tS5lí»»TU«»i MM OS ISTADOS

SRMISTRI•Aíimo pwI'

l'Ai'. IMKNTO ADIAM .DO

TYIM.tlll »l'lll *>>

.0 UUÃ SI-TI. I.K SBtKMJUlp 70

NUMERO AVULSO 10O AS.(Ja nrtifíua enviados íi reilacçiio niin serão tscjiiin publicado»

Cinematographol>i'..ll.**.<.0

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Stereotypada e impressa em machinas rotativas de Albert & C. Frankenthul (Allemanha)na typographia da Sooiedade Anonyma f Gazeta de Noticias»^

NUMERO AVULSO ÍOO RS.

A» a-Mciiiitui-i» a-nmc.am e termlitam rni n.uaiquer mn

INDEPENDÊNCIA DO BRASILlli.riin do HxpO-riBllo, —

poria on.*..ntro, do luviui cl/.ii, o Dr. l'iidn;i Kozoiulo.

.) Dr. 1'iidii.i llozuntle cuiiverf.sncom " niMioiniiii,lino lom nm nr frio.ronto ilontri. ilo nm ospoaso iinic-dir-lane, (JIiokii o Dr. Ántonlo Olyhtlio,rotlliiBote, oi.i'1'.lu, a anniUIlUlndooin

po nii. S" (nlia o aondo ('anillili.Mundos pnrn .pie a coinmixsflu e.xo-ciitlva estojti ao uoniploto, mesmo

piiriiuo ao.iiiii do lobrlgai' » Bonerali'liiiiiniiitiii'1,'11 oondiizlmin li 1'iiinilliiiniiii o pavlllillo do Sunta Catliarina,ossa iioi|iiona Joltt cm (l(io o l.nttidodn Sul conseguiu rotinlr do itiodo,llntlo todns its sntiM niadoiriiii.

13' A tardo, t> muvlinuiito fi enor-mo. Os "linllH" estilo cliolos du «en-to 1111__¦ corro, t(tlo linlnitn. iiiiu V6c adriilra. As avenhtaa estilo oliolaai.iiniii'!!!. >• £¦ n grande momento

portiüt! estalam no ar ns rogòsdlur-nos, iiiilvns iii.no». feitos do ftijnncn,iiriinliii.. unitiroiltis, iinlmacs lonilti-rins i|iio 1'iiln'iii dn bxplosflo dos

rojõo... s.diiniilii nuvens do orlniiiio-do.-*, dc pupols o de liaiidàlras tntiltl-cOresi A oreatiüadti c.iirro alegro,

qttòi-onilò pçgúr os lit-liitiuedps yuo ovento leva.

—-E-ta.. a ver como tudo oyolue 1Onde descobrlsto agora tt ovo-

lut,»ilo ?Esto caso dos .ogos do dia 6

decliliilumunto o Ultimo itritii dusu oi tos dú Siio Jotlo com o '-cfto,

elle, l.nlfio" o .. "taseti 1. tiiseu 1" daorlaiii;iulii 1 Agora sttO rnjõos qíio sul-íuiu lirlntitieilos, o quo tigtii;ii tntiito ,ninis o "entrain" dos potizes...

Mus y.i lin alguns desses petlzo.s

perdidos conduzidos com desvt-llo

pólos civis, subitamente trnnsfor-niiitios em ainti.s secens, ciiiniiilu en- ]ijuntro o engenheiro Josíi Prestos

Onde voes '!

Ao pavilhão portuguez, ao I

tiiiinttoliui).Vem antes ver os frigoríficos.

Vamos ver a instàllaõ-lo frlgòrlfl-cn o 6 tinia admiraçüéi O itio Gran-do mostra-nos peixos frescos, om-

iiuiiuto ao Districto Federa!, quo de-

via ter unia instnlU) .fio ldeiiticà, jos éxpóo ompalhados. O Rio C.ran- |do mostra-nos, priiiclpiilinontc, as

'.

sutis fruotas. Que fruetas ò que l»el-

lozii IIlu umas rontils partidas t5o Hn-

tina, tito llndtis, tine eu sinto o tippc-

tito Infantil dc proval-as. B não re-

alsto, peco.Josó Prestes manda dai-me uma,

e alli mesmo, nu .snmnni, sorvo

aquella granullngtló do crystal ro-

sa, que se riinde na bocea em tis-

suear, e alli mesmo provo pela pri-meira vez na vida uma romil. A

Vida 6 tito lntessante que com um

conto de annos ainda se pode ter

sensações novas, apenas apreoian-

do a natureza...;Mns chega um represeiitanto da

Híilila:Precisamos do logar pura

20.000 laranjas.Carumba 1

O Sr. admira-se '.' Pois o Dr.

Liiuro Mullor ainda liontem disse-

me que quando vem cl é só parase lembrar dos tempos da Escola-Militar.

SEGUNDA

No Palácio dos Expositores, se-

ccRo du (Moda, um cavalheiro diz-

me :— E' uniu pena I No momento em

que o Hio começa a vestir

sal um alfaiate expOe 1 ^' E realmente sô um. Verifico

pasmo.De um certo tempo a esta parte

o homem carioca resolveu preo-cupnr-se com a própria elegância.

O homem carioca .era um animal

que desprezava a elegância masctill-

na o mesmo n5o a comiproliendia.Durante o longo reinado de um rei

plillosoplío, apontaram-se tres ou

quatro ministros que tinham a pre-

temião de vestir com apuro, e a

Republica, até antes da Avenida,

cra como o Tmperlo. Um cavalhel-

•ro bem vestido passava por suspeito

ao» olhos do burguez respeitável,

e havia __etiticiias particularidades•de vestlnas polalnas, a cOr das gra-¦gatas, os colletes,—que perdiam pa-ra «sempre um infeliz Tio conceito

publico.A roupa, uma bota impcccavel.

o talhe.-íltlnjo do collete, longe esta-

vam de ser a primeira necessidade.

Antes dessa satisfação pesoal. o

homem carioca tinha as despezas

com o lar, as despezas com as pan-

degas, a preoecupacão com os costn-

reiros e os joalheiros. Esta cidmle

era o logar do cxaggero do luxo fe-

minlno e da Indlgenein masculina,

mesmo porque ao liómem parecia

preoccupaçjlo de mulher cuidar um

cavalheiro de ser chie. Assim, os

homens de Estado, quo ás vezes

enfiavam uma calca de brim branco,

com botlns o verniz e chápéo alto,irrita- fariias a paisana para cada proas-

Oitenta e seis annos depois do grito do YpirangaIdo, que o homem carioca, em geralde trajar quasi indigente, criara,nos costumes communs, verdadeiras

paravam porta do Ttaunier evam parn dentro da casa do antigo

arbitro das elegâncias:Faze uma sobrecasaea.

E as medidas. Sr. conselheiro ?Medidas? Eu sou lil mulher,

para tomar medidas. Faze mais ou

menos. Si estiver comprida, eu man-dn para aparar.

E -g os conselheiros so filhavam!>¦»? esse mlode, bem se podo dizer,sem a culpa de calnmninr o te___i>0

são. Conhecia-se o medico pela so-breeasaca preta e o seu lugubre ar

de enterro; conhecia-se o amanuensepelo inalterável frack; conhecia-se

o poeta pelas depravadas polainas, onunca nenhuma cidade do mundoteve normalmente tanta gente vesti-da de preto, tirando para o russo,oomo esta capital. POr uma roupanova era um acontecimento tão

extranhavel que os amigos monos

íntimos, mesmo esses, os melhores,não deixavam dc exclamar:

— Bravo 1 De roupa nova 1

Kste estado d'ahna ão homem ca-rioca era uma desorientação e uniaanormalidade na natureza. Em toda.*as espécies animaes é o macho quoque se enfeita para agradar a com-paivhelra; em todas as aves as pen-nas mais bellas e a vos mais bellasão do macho, e ainda ha bem

pouco tempo, os criadores de aves-trazes nu África »iram-se perdidos,porque as avestruzes fêmeas recusa-vam a couce a companhia üo .sexo

forte, por lhe faltar o ornamento'das viu mus. No próprio gênerohumano, o selvagem começa porenfeitar-se, em dea provei to dacompanheira, -que ainda por cimacarrega as trouxas. Depois do selva-

gem, houve um momento na histo-ria, em -que não se sabia quem esta-va mais catita: si o Rei Sol. si umadas suas favoritas. Depois do Kel

Sol e até agora, o homem teve apreoecupacão de vestir — porqueno vestir bem está. positivamente,encerrada a arte de saber viver.

Só o carioca, oscilando «entre 3

sobrecasaea do Sr. Anísio de Abreu,rio 1'iauhy, e a sobrecasaea d**. Sr.Teixeira Mendes, do Marantiá.. re--dstia ainda. A Avenida, porím.abriu-se, um Jacto de luz fei ciarl-dado no denso erro, e, de repente,subitamente, o homem carioca quizser, da noite para o dia, o homemohlc. Os homens atravessam actuai-mente a crise do daudysmo, e que-rem ser aqui como em Londres, emParla e em Lisboa, onde é possívelencontrar muita gente bem vestida,átm vintém, mas nunca uma pessoacom algum dinheiro mal trajada.

O homem que nâu provava as

roupas tem agora um guarda-rou-pa e indaga quando deve usar oveston. o frack, a sobrecasaea; o

homem fatal da gravatlnha preta delaço feito, tem uma coüecçSo degravatas, e adopta cores, moldes.tonalidades, corteji diífc rentes e até

contas impagáveis, como as senho-ras. Para a "season" j6 os casaesnao contam s£> «om as "toilettes"

da esposa mas tambem com os

gostos do majjjdo, íatigado da velhacasaca de confecção, e multa veznas rodas graves, em vez de con-

»*ersar de poü.ica, ha senhores que

discutemdn vir,

os decretos de Eduar

Porque então a falta de concur-rencia de alfaiates ao certameii ?Nós temos agora tantos 1 lia um.por exemplo, cuja falta se nota pordemais. Esse é evidentemente o côr-te mais elegante, mais londrino, maisadmirável da tarte. Lir_indào, dísii-pulo. de Amíelro, que veste agorao toui-Paris elegante. Volto-mepara o Interlocutor.

E verdade. Falta até o Br..:;-dâo,

Ah 1 esse ! Todo homem chie

¦ __ m

que por ..'im .nula -• uiit m.tii-<i>i!ittmil iu.ido das atlas roupa* .

i'.iu.lidai .Ia» Campos trim-m.» a"t'.iruiun*'' A capa da "Curava*

na" è deliciosa, B' a caravana; pa*riiitilu ale framto dit _,l.vpi>«la;íli*

A KxposIajflO-I „V Ev._M.Ic3o tlaiu-

: ie ao Hlo vários movlmento-i curlai- %| ao*. O primeiro fui _ tçovimento daw

jornaes. Da noite para o >!i» come-I çaram a apparecer jornaeg "dns

quites iniillos J!\ .Ma_ Kloiasn dèv* tei. •

giiHrduitdi.*« primeiro o-li.llci niAiioro

j pnra a _-ol.ec.___o'a «-xpíir n.» proxi-mo futurai certame.!.. K "uma chuva,è ittnit torrente, * um.i oiitiialupa ilelii-l»l»ni.t Utrlos, tle magazines, de-li-somiiiririns. do boletins. Todua

olla-s dilo gravuras, todos ello» des-crevçm rtqueXíiSi u.-lo» elle.i w*eor-rem MlmlraçAo. Mi) piil>lii'iu;i.eHtniu-iitortas . Algtiniii-t, fatit- noitte.Outras' nfto 1 Ha joriinc. iitte sefiiíom iigorn. n.»>»to inomento deaffirniiii;\i> do Hruzil, cuja gloria ouiiohp bom. sem »-xc»«*ii> de llsonjil,fi alfvlaln íi Calmon, ,> mnls novo itoai!iln!*itri>.»> do inunda) o um Ao* ttul.»Illustres tittiliires que a pasl.i alu'.tt.lustiia tem tido. Terminada .iKxpo-ilçil», ellej» cslarlo rirmadosi.Tudo dopendo d<* sabor corresponderao publica).

A Caravana nílo nasceu pro- •

priiitneitto desse movimento. JA ea-lava p.u-iila. o nascera de uns Jan-tares iiue o f.-olin» Netto inventou

o tiveram ti"»»» grande ri-pot-iissilii.A poliu*. As revl-n-i.. hoje « precleodar tini nr do acltmlidade r_ a"faravaitia" óntinl.. a Hiiliiu diasdepois da inuitguraçiln do seu pavl*Ilu.,!. Mstndii ,i ítiihiu, publica in*tervjews, (IA uma serio de- photogra-PIiIíl» tle Miguel Oulniiin. deidserutinçft. trabnlho» d« arte, obrohlcade Netto.sonoto de Arlhur Ateve-do, elo.

— Veja V. se saiu bem o seutrabalho.

.. meu trabalho é uma olironlçaInformativa sobre a_» jinilarlu.s tiuets mtillteros faíom h. S. Cosrit0,6i D*-mlA". Santo Anl»iil# •» Santo üno,*fro. chronlcii alIAa lã-tnbriiilu*'pôr(liiplsliitiio alo Abreu, .a mostro Ianossa blstorln.

Kütretanto nAi) Vejo o triilia-ilu». vejo us photogrnphlan do Cal-mon.

Noa nílo somos uma pensou., nfrssomos multas. O CtUnton do liojolembra-se apenas com saudade douni pe-queho llio so recostnva ao pel-torll da casa da rua do Sal.-Udor daBahlu. 'i Calmon de hoje sorri deum rapnzoln eaqueddo que assenta-\ii praga no batnlhAo acadêmico,i, Calmon de agora deve lembrar-secom uma viva saudade dtu.uello mo-cn engenheiro que acabara do for-mur-so, .., deseentlento de uma fanil-lia de estadistas nolavcla, tinha aãmblçAo npenos ale fsz.r uma gran-de estrada de forro.

Oli '¦ o tempo '. Os retratos danos*u vida passada sAo como reli-¦í|üí.ik .saudo-ifis* de nmígns mortos.H de certo, o ministro abrindo arevista nAo sorrlrft, porque tln pa-Hina es tar Ha a olhal-o os unteos ovorila.loiros amigos, t|ce nunca lhepo.lIr.ini na.lii •¦ nAo volturilo JA-mais. .

Almoço em casa de uma Illustre .fiimllla paulista. Apostar dn pressaoom que foi instalhula a casa; no-ta-se o confortável elegante dos In-toriores Ja torra dos Andrada».Aquella gonte tem ensinado ao restodo Ilrnsil tudo qunntcn tf progresso,elegância e dlatlncçjíl), o ou aprovei-to para pcriíuntar aa 1 m presí»0escaus__d__s polo I«_|o. Míuliiinc que temuma deliciosa tollletc do rendas pre-tas, nota com terrível obsorvuçilo fe-minltiii os df fei tos do Rio,

—- ET preciso nio f*aír das Avení-das para se-ler a lliu«3.o tle Üm-pe-peza, tnfellzmente*tlí\»longe da rfa-Jldode •

O marido diz :riria oira. subi tan ea. Ilo ¦> go-

verno agindo e o*;>ii*'r' sempre pura" *•traz. A<> percorrer a avenida BeiraMar é que .se vi1 nes«e trecho unlcono mundo pela sua beHo/.ii. it feul-dado antiga dos prédios. Ainda hapouco vi que estavam a fazer ummuro em terrenos cujo propriettt-' *

rio devia construir palaoel-es..'ma veneranda senhora de falai

callnn c gesto Intelllgonto fnz com-paraçõeí- :

K dizem que a vida fle S. Pau-o fi mais cara. NAo lia tal. Km SAo

Paulo vive-se mais barato, e eu dt-go Isso a bom <la verdade porque alixlleaçAo do progresso das olda/lesé a vida caríssima.

Como to<Ja a família paulista quese preza, essa JA e-steve vario-s ve-aes na Europa Os rapazes sAo for-te*-* e sabem conversar, nu* m^ninaí.ccnli-aoem vários Idiomas. I.ma deJ-Ias a menor, Nelly, loira e fontecomo uma allomtt da Bavária, ape-nas com dez annos Incompletos, fa-la franceü como uma pariu.-Hue,recita para a minha ignorância fa-bulas em aliem;..», entretem con-versaçSea em Inglez, é encitntaalora-mente Intelligente. E' a-ssa petizacuja opiniAo realmente me Int.»-re.s.<a. ,

- K que me diz "darlinf?" ? Qual»a'* melhor: o llio ou S Paulo?'

A pfeqtiena sorri.Mr. eu acho o Brasii.

—- O Hia*il ? Bravo ! Uma lin.ilresposta de patriota !

Sim. por-iuf; o Brasil d S. Pau-lo ! díss * ila muito seria- •

O patriotismo paulistano!1 Ta_ii*bem se nflo fosse a*sim, S. I-*-tuloseria o que fi, »> que vae estupemla-mente mostrar na Exposs\,;V> '.'

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q."AZETA DS..NOT-CXAS g Domingo 6 de Setembro de 19Q8. • ."""O Estado do Paraná

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._ _. _m^__.-«_..._m__.i-i tíMt*«4IK« . __*H _ _ fK _t l\ fL»_»?\"7II **_! .''* ¦¦!*-"*-"'¦. ¦'

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_«£. iT.*t.«i2_. s_sh_. •*» ojtsrrití..»*,^-*, f-tf /íí1^.!-.!"»* • i»n»*.: • 10J4 Al'.llM« W _5_*S.,,, ... Rk) d. |*íl*lf*. I«J U,*ifliu'< fo*™ » ' *"** °- »

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* tio Nu

As pessoas uue visitavam o Pura-

nii nte- 1903 traziam tln visita ti oasc

Estado du Republica uma Impressão

de encanto.—A noa estrada de ferro 6 um pro-

dl.lo de en.onliiiria. As suas uidti-

des tom oada uma um uspeeto dl-

verno e silo de uniu lio.splttill.ladt',

de uma vida cm come .o Into.ralmen-

te especiaes. O aspecto da terra 6

kaloldoscoplo de aspetos encanta-

dores, tendo desde a palsn.om dn

l.iilxa parecida com u dc nuas! to-

do o sul do Brasil, entre o oceano i

n montanha, até u floresta do mon-

ttit.lu. e ii larga e Infinita ondula-

Bao dns campos Keri.es. Onde vos

um eticiuitiinicnto te espera. Se Pa-

ranagua é o typo da cidade brasl-

loira, se Morretes to iombra um pou-

co do Kstado do Rio, BÔbo o nuiravi-

1„B da montanha, ontre as brumas.

BÜta. on, outro pai"/- As arvores, as

cascatas, Òs rios, tudo te dft uma im-

pressão de recanto da Tl.urlt.glo,,

tudo te pede a munioriu das bailadas

om uue dançam olfos. Tem Curl-

tvba reclliiíidu uniu depressão do

monte. Toda olla, lavada e fresca,

se aninha om culturas, em colônias,

(lll0 «ao cldadcs-n desdobrar-se

canino em fôrn, com plnhelraes que

parecem arraigados aos versos de

Hoit..', arvores que tCm no ar pay-

sae-ons do um Japão otitomnal, céus

de bõlleza sem par. Nao te cn.ii-

nos ul.i. Em Curltyba lia palácios,

oommcrclo forte, Industrias varias,

um centro Intollectual intenso. Del-

xa-a i»or Pontn-Grossa o veras a

lUiit.ha dos Campos Cernes, a cldu-

dc mais salubre da terra, o Castro,

Volta e teros ti meanoholla .1» Lapa.

.... Miuròiuwimra,baixo,e ê Cliiriipt.itivu o,

_ o Tlbagy. Se o Campo Geral assotn-

bra-te, o Iguassu' o o Rio Negro rc-

produzem-te us palznêens tln Suls-

sa, bordadas de uma horva, que a

Buls.su não tom e é uma fortuna:

_ "llex mate brastllensls", o "tua"

QUe os jesuítas encontraram bebidos

ipolos Índios. B nunca mnls, omfl.ua.il-

to vivo foros, esuueceríis o Paraná.

Em um paiz dc sonho-delcndo,

;erca dc 222 mil kilometros quadra

aos do fantasia.Mas o Paraná quiz ura dir. Cesto-

lar o jublleü dn sua elevação fi pm-

vlncla. Foi em 1.9.03, sendo preslden-

te o mesmo homem veneriitulo uue

hoje, de novo, o dirige. Houve fran-

qula telegraphlon, foram para lft

jornalistas, e Curltyba abriu u s-iu

exposição.Como demonstrur molhor o pro-

presso do Estudo? E na cidade Pestl-

vn, os foriistelros pasmaram.O Paraná tlnlm umn população

..struiiixelrn de 10Ü.0U0 Habitantes

entre polacos, allemães o italianos

Esses elementos transformadores do

primitivo typo etluiico creavam um

homem novo. V. o Paranft tinha

grandes cidade.- produetorus, tlnliii

industrias, tinha, alem das riquezas ,

naturaos, o aprovei.amehto dollns,

Foi u maravilha.E' o uue se reproduz agora aqui

na Exposição NacionalO Paraná mandou jiara organlsar

os seus mostruorlos renresetitntites

Intolllgentes, " ' representalites uue

além de saber de expíslgOes pos-

suiam o entranliaiU, amolda terra

que os viu nascer., F o*Paranft rutilii.

E' subir a escuda do Palácio dos

Expositores. Grandes cartazes un-

mnm-lam:—"Estado d,. Paraná". Que

ha a percorrer? Varias miu.s e a.nda

uo, pediu;, do tf.'aço. O Paranft en-

ehe.i tudo c aproveitou nlnda um

pedaço do corredor, eom uma curlo-

sa exposição ile fibras textis e do

aproveitamento industrial de certas

fruetas.Entras. Estamos na cultura dos

campos. Silo us varladlsslmas amo,

trás de mel, são as amostras

de tudo quanto dá o meio-dia

o o sul da Europa: centeio, aveia,

milhe, cevada, trigo, arroz, feijão,

que sei eu? Apenas dft de «m modo

um ponc d'verso da Europa, porque

um punhado de arroz atirado ao só-

lo do Tlbagy carrega-se de grãos tres

vezes na estação... Sente-se nesse

i*ecanto a vida nova. a vida pujante

da terra, e as piiotograpWas espa-

Hiadas dizem o encanto das colônias

polacas ulierrinias.¦Que ba daquelle lado? i> nume.

o grande dominador; o- vinhos,

cultura que será dentro em poucojuma das riquezas do Brasil, a lou-

ça. Se o Paraná 6 rico em mlneraes.

e rico em madeiras, é rio.-, de clima,

se-no mesmo solo tudo se produz

vejamos o "embalagemcnt" d.» raat-

te desde as barratiulnhas e os pa-

cotes graciosos até os sui-riies de!

couro: vejamos a sua já grande sar-

rafeira. em que se guardam vario?

ne. tares, vejamos us faianças, a ex-

t-aorôinaria e súbita ereaçã.» da in-

dustria de longa que nos manda

imostras tão admiráveis.Mas 6 preciso levar um dia hilei-

ro para ver tudo Isso! Passemos

pelri i .t-redor. Qne ê Isso-.' São

hriis. O capltfu.' Domingo

cimento diz:"Novo seara dc trabalho rendoso

e fttelt. capuz dc por sl s6 assegu-

rar a vldu econômica deste Estado,

se outros ramos de nctlvidiule in-

zlam os viajantes e no que iirnela-

muram os Jornaes, ba cinco annos,

E com., a Jietiiiu seria fraca tmra

descrever um por um esses objecios

em t|lie se demonstra a energia

paranaense das crianças ans homens.

________! i -i^fi_w::! Ki©-^_l ¦__-.'," _l *.•¦•¦,^^*•w»__*_____¦í_ VéMi•-."•wrii„_K5_*.__If*_^ ______¦¦__¦£_4W_r "x- „L Jl 1 i#¦ ¦¦« IrJii-f In _tf_í _'ii _i___iv^_l 'ili H II fwf"^11 ____l_l^^^___^_. mm ____jr-^t_k."-_Tv__ lá__».

.. I-i secção de nio_a e irl ,il iradas

dustrlal Jft nãn existissem garautln-ilo o seu futuro ciulu vez mais |iro-mlssor, seria por corto essa das plan-ttts textis, que ora bordam as praiasdo littonil como arbustos de orna-

mento, ou se destacam om melo das

florestas pola elevada estatura dns

sous caules.As ospooies varias dessas plantas

por todo n Estado, especialmentu

pela marinha, sã., bastante numero-

sus o de valor Inestimável pola qua-lldu.de; e u. tiuuiUiilude copios^, de.,

representantes de cada espécie ê

superiormente convidativa para unia

011 multas emprezas que se resol-

vesseni mettoc nulos á obra."Hasta uma dessas plantas ila zo-

na marinha: n bamanern. O Paranú,

demonstra como se pftde aproveitar

du ponta du lollia fl raiz a já pre-ciosa musaoea,

SÕ num município a producção dn"musa stipleiituiii" é ile 80 mllhüos.

A exportação ainda é jieqiieno. Mas

que fortuna! Ha quaronttt variada-

des de bananas. O Para.níi niostra o

aproveltamonto da Crucia em vários

tlooes, mostra a litilisaçãn ila lilira

at6 em bordados', mostra as farinhas.E' prodiglosol E como Já á poríh noa

deram o álbum de vistas do Estado,

e um estudo breve e completo de Ro-morlo Martins sobre "O que e o Pa-in.nft", como já nos Informaram so-bre o niatte, e os vinhos e ns louças,.

dão-nos unia niono. ruphla nobre as.

CIlirás textis.Deixemos esse ponto interessante

pelo avarandado. E' a exposição domadeiras; dos ei|n'- maravilhosos,dos nrleCaetos slmplçt A madeirasappareoom sem verniz, nn tronco, oenvernizailas. Algumas ilas amostrasLém n onfeltal-ns grampos dé metalE n disposiçã., faz crescer a admi-ração.

Ha, porém, uni outro salão, o sio

lão esplendido. E" onde ostão os mo-biliarios ndiiiirnvcls, onde se apre-senta o Paranft bem senhor de slmesmo, mostrãndo-se como cm lire-ve se bastará a si mesmo, vivendoumi vkln própria. A* mobílias eom

o aproveitamento tln embuya, do car-valho e de outras lindas madeiras,são verdadeiras maravllias de man ¦

naria. e lia desde os mobilaria» de

pinho de todas as cOres, tílo baratos

que ii gente pasma, até os grandesmoveis dc luxo. Iui os trabalhos dearte, de couro, de typographl.a, demoda. tudo quanto uttesla a clvi-lisaçã,,, o bom gosto e a actlyitlade.

Kntãii a gente acredita no que dl-

pega-se dflsão de foto»duetos e do

ii para dar uma Impresda enumeração dos pro-

. principaes expositores.

bula e.un multo gosto,III—Idem de TVtlro RIs-wiU, rom

um lindo berço, trabalhado em Itn-luila, o unia mobília fle sala, tra-liiilliadu etn açoita cavallo, iiiiiiii-

colorida.IV—"Marcenaria «3o Sr MiuiassCs,

um artístico costureiro, trabalhadoem 116 espocles dlfforentes de mn-.lelrus, construídas de l.tir.O poda-

ços, e uma ju-lmorosa mesa de cen-

tro, contendo na tampa u rosa do_s.ventos, que ê um mostruario tam-

.tn de 116 espécies HorestaoB.O costureiro, que ê um primor

do mai-eenaria, será offertado peloEstado do Paraná, flnila a Exjmsl-i;ão, u uma das Exmos. fillia- de

S. F.x. .. Sr. Dr Arfonso Penna,

presidente da Republica,V—Marcenaria Viiiiin, um qua-

tiro, representando em pequeninosniosalcns do madeiras do varias co-

res, nin., artística cabeça ile cn-

el iirr.i.VI—Miii-eeiiarlu IiUliHino, molil-

litts de sala o quarto, do baixo pre-

ço, mas .muito liem triibalhailas en

pinho.\ll—Mobílias de vim., pertel-

tanietite feitas.

VIII—Mobílias parn operarlq.trabalhadas em pinho, em pe, e

íueiro bravo e em açolta-cavallõeom assento trançado .de pory. Es

Mu valerá Uipotiu a ilescrlpçftoia* mobíliase resistência

pelo seu tiaix.i preçosilo usadas em lodo o

R-u.tiles dimensões, grudls »le ter-

t • de vários -modelos, chapas purafogfies, scharapnells para artilha-riu. eixos para carroças, peças Iso-

Ilidas de maeblnas diversas, bombas

para poços, sirenas porá nniehtmis

a vapor, engrenagens ipara moendn

tltí lienii-matte, eu-, etc. Trabalho

perfeito que muito reeommetidii a

Industria nacional.U—uma outra fundição também

Importante a do Sr freileflco Scs-

glllllllcr, i .\,pôe : sinos, fogões oco-nonilcos, gradls do ferro de ,u..;lc-los variados, chapas nara fogo_s,ete. etc

lll_.nnti.iw estabelecimentos do

mesmo gênero, mas de relativa lm-

portancln quanto ao capital e tn i

chinas empregadas, expõem ! fer-

raduras de .diversos modelos, facaB

facões u espadas, e o Sr Kosn|

apresenta variada e Lem feita col-

locçilo de rosetas, molduras cabe*

i:;i,il.t dc serlgote, ete., paru ajiero

de multaria, lavrados em praial.oui. i :i ii sr. coronel Ziionrlns do

Pnuln Xtiiicr. proprietário da .-..-

nheciilii "K.il.fica de louça Colom-rbu". expõe om elpfíante mostma-riu, graiiile- e variadissim.is amos-trás de louça de sua fabricação, ar-•efaelos que despertam geral atten-i-ão por ser a tentativa de maiorêxito que st terii feito tm Brasil. A

¦"Fnlirle.i Colombo", segundo se

lliores espciies- e variedades, dns

quaos convém destacar as Bergerae.

Salnt-Emlllan, Cabemot Saiivlgnat.

Malboo, Alicante. C.rand noir, Erbe-

monl d'Aure!le. ninck Joly, Preço-

ce Capoat, Auxer imis. Tlersis.

im-sa. toda* petfeltiimente incllmn-

ilidas no planalto paranaenseK" bem de ver que nem lodoa o»

«•tabelciiuieiito» vinícolas do Paranft..» . r.eruni representar, o, entre el-le.«. um Importante i "Quinta Po-

___________¦_____________________. " "~»^__!^iiiili^'?Ífm*__^MWiy^íi!"'•''r^'itilrilir**^~

__ * ''.SCTMfflM^BE^Sy' __^Sh_í_i j__________í»" '¦'.'--' -v' __¦ __ÉÉ_I

m_____, :,':.'[ :'_[s^_mi fl l_~?LI l_J Iflfl ""ji t._H B»»_ _! flfl _HI rwpfl i*__ü"

^¦m L________M_Plll!M^?r4_.*^q __hB______________ __2___ __(_S_r_P*T^^L "^ - '-'"_________H_H_B _____i ___

A serelo d.,» iiiadelras

CbasslUs Rose, Seibel, Folie-blanohe, Chaussegris. etc . para vi-

I nii,.. e Alphonse Lavallé. Bruxololse,, Vranki nlal. Mo! l>raiK-n, Chnus-

l»ia«l*.'o., d.ino-sa

', í«ú a íjual possuí? um vlnl.cUO.OOu parreiras das mal* faesix-i i. s.

-2 .•.'"'•""• ",».,.' . '«' ^S__ ''*_;"_¦« 'l'"''_ -íí*i •»*•• *»*•¦—"****- -:j'*4>_|*íí ' ' ^ :T''-**í5"^S!?"^__í,"lrí-í£^-»*^

__£ .1 ií' _^^^^ ' "$& 'V4^______ -Ál — ___B *_i-li "Jí*'"''»*--^-.' ¦.-***

¦ ^B___» ____" ili 4__k "t^____kJ-ÚW ^^^^^ l*TM_____r^ _«M___i *«____ ___T 'A _____ Iw^t^mW *

__i __*»^H___L _——__'' _____i' ___1 ___t —————— ____________¦¦______________¦ ______¦__! __p ^__i 9ç* ¦

»^_^T_I __fl H fl __¦ .. \w^-*9,r^Tw____}' sl "' ^_fl _____i__3__i ___ ____________F ____________Hfl ..H^H _3_v.

" ¦ *mkêÊÉfVtf. Jr-'4M _ fl ___fl 1 ____¦" tTT^SÍ^ÇcSí-^V*."!:^ ^^^* ^"U^_______fl___l _____l___^____ ___fl __PV|^____Í________I * "V.*iV*'

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l_____f^_M___»v^l':__Rs$'__W_9~i. -• '.íi»_ffi__ ¦•??>•-*í|*4...,.-a__-_... *l»____^*Í*?l_ff^f 1_ITOÍ'____H~ '^"^XaW• __to- .:...¦"•"***"**-•"». - -*

Pado que.reseiitem ivltleultores1 lO.OOii pan

a* ílrmas clttwlas re-n.i quinta parte dosparanaenses, tomos :Iras .• mais 14,i 000—

total calcttlatln : r.r.n 000 plantasem plena pr.ulii. ...*in. representandol.fiSO.ooo litros nnnualmenle demagnífico vinho, constituindo per-feitos typo« Inalterados.

1.1. ,.!'.- !¦ , ,'l'll'jll-

São multas as fabricas uue r\-

põem licores, Mus dentre ella* nã.

se p.l( deixar de destacar a ilo SrFlnrestano de Larlgne, de Curytilm.<lin ,'• certanieute tuna dus mais im-'portiintes dn pai/., nii.. sO peln excel-iene:.-. ,¦ variedade dn sim pr,iduoçft"ci.ui" peln jirini.ii.,».. .neai rafani"ii-tu .- elegante rotulagem

São doze ,i* fabricas d. cerveja re-

presentadus nos mosuiarlns |iara-naenses; e dentre ellus. é lielt,, des-

tacar as marcas especiaes das Im-

portantes falirk-as dos Srs Julli

heitner .»i Irmão, Ernesto Bengtssor.».' ..'.. tle Curitiba e dc Henri.pu

Thlelen (typo Cluiness) de Ponta

ernes :

A eoniiiiis.sio tio Paranáom bloco '.' !_' boni, é necessário, úpreciso, descriminar mesmo que ra-pidituietiie. o progresso dessa terraopulenta, dando o que mais sobre-sae .

Assim, entremos. Começamos pe-lo que nos efie sob u vista.

< >> mm ci*- :1 — .Marcenaria de .'Vlberlo I>it-

li'1't, eom duas bellas mobílias desala e uma de quarto, arüsticameii-te trabalhadas cm Imbuía.

ll—kl.m de Carlos Iièlnlng, comuniu crystaieira. traliallnuln em im-

Paranft pelas classes operárias. Knão é desagradaval, antes tem o.*5ij.t encanto, uma modesta casa tiecc !o..o moblllada com essas bran-cjls cadeiras tão orlglriaes.

Tfiiballios de fimilição :T- -A fundição dos Srs Muller

.V. Flllios. de Curltyba ; segundo sevê peia.» photographias de váriosdopafiamentos do eaUibelecinniUo.rep'esen'0 uma das mais perfeitasindu.-tna*** e >das mais importanteslie Cuiltjbo.

I> põe sinos de bronze, um ile

j^K" "* "ifIjWpHiW*¦ -* ..:.:-:-.j!:... t

pelas pliotographlas expostas e pe-Ia qualidade dus seus produetos,está perfeitamente montada e pro-mette, dada a competência e Inque-lu-untavel energia do seu próprio-ttirlo, um futuro compensador dos

grandes capitães alli empregados.Vinhos:l—O Paraná encetou a cultura da

uva com extraordinária felicidade,eiuN-íai-do, em menos de des. u.iuu_,a conseguir a substituição da uva

Isabella por espécies de selecção,

reoommendadas [.ura mesa e fabri-

eação do vinhoE' farti, o mostruario que na soe-

;ão paranaense abriga os produetos,niagni-ficamente eiigarra.fad.is. ex-

postos jielos mais notáveis vlnlculto-

res dnqilelle Estado, dentre os quaescumpre-nos citar, pelo esmero -ia fa-

hricaçüo. os estabelecimentos vinl-

las do Dr. Octavto do Amara!."Quinta Amnréros": di. coronel Br.i-

jslltno Moura. "Quinta Áurea": dos

Srs'. Manuel Victorino Ansay. Em-I manuel Volur., Floreofino Ansay.

I .Toaqulm Bérthold, Giaeomo & Frar.-

cisco Foggiato. Jacob Dc- Cento, lo-

i do- ,-ui Curltyba, e dos Srs. Firmino

íi..-. Im, em Ponta Grossa: Eugênio

Bnínard, em Castro; José Caprano.

na Palmeira.DeMs-fe r.Mvia reg!='-lT a ereel-

leitcjti -.* succü dt; u\a- -*.>. ^^íiAur-:-i". pr. parado pelo systema tVel-

ch's- já i-.ir.. luz; . • • ''.: s ¦ •¦¦ if* tambern o*-* vinhos #?**•

•¦-•isentados peíjs E?*

selftstrose. doré e violetej.Delamare,White Nice, Leridfi, Plant de ia be-

ante, Moscute'.. preta, de Alexandria.

Je-rerson, Portugats bleau, Golden-

Ken, Duchese. etc. espécies para

\miii- iui-Duas silo as fontes natiinies ex-

pioradas no listado : uma, a Ile "Ou.

ro Fino", em Campo Largo, engarra-

fada seguu.io os melhores preces-6,,» .. naturalmente gazelfk-íidn. de

propriedade do Sr João P.llielrn di

.laeodo, •'• um produeto exeellenti.

que Jft conquistou varias praças cum-

merclaes. iH.trn. a das "MercOs" do

Sr. Ignacio de Paula Fiança vem

agora de apparecer, mas Já se pre-s<'tita convenientemente engarrafada

e com capacidade para conquistar

logar no consumo publico do Kstado.

dourou e funis preparai]»» :

I—Baia. acima de qualquer en-

comlo os couros curtidos apresenta-

dos pelo Paraná om sua exposição.

Dentre os expo-Vir». se desta-

can. o Sr. Violar Ku" .. de Rio

Claro. Oscar & Carv.' e Samuel

Del Claro, de Ponta Grossa, que

certamente não têm quem os ex-

ceda no preparo naclom' desses ar-

tie..-. E não somente o* couros são

ii Iiiiiiii». i», ma > também ,, ...Ilassabidas de vurio* corlume- de Curltybu e que estão expostas em gran*des colIecçOes, sã.» prixtuclo. .le supurlor qualidade

li que * notavei na exposição piratiiietise. t a aiipllciiçiío Industrial d.Ioda a matéria prima, que e acompunhada du «eu emprego a nego¦•n s,n-ção iliw couriXH vêem os arre!...tle luxo, im sell Ins magníficos, .malas dc viagem, us bo'»as pura eo"leglue» ..*. cintos, ns bolas pa ru moni«r.fi. oa sapatos o botinas pa*"*' limeus e senhoras, ludo esmeradamente feito, e ate fundas de emiro pelltriis nnclonne».

São expositores de artigos de cro, os Si - Guilherme Ft/.el, Curl..Oaertnef, Manuel Gloger, de Ctutybu, e Jesulno de Almeida, de P.oita Griws»

Kcpvn-iutitto.i>* Srs Fido Fontana e Davld l.'.u

n&iro t-í* C.t exjt&cm o- m ««nif:,

produot ..» dus stnis fabricas .le beneflvlar iierv.i-matte. ,in custosasartísticas lnstallacr.es, tfl.. bellaslmp(iiu*ntüí*, que o Sr \)r. AiU-<:iOlyntbo, prcsidvote dn 1'Ixpo**i4.ii"as quaiffcou de "Palácios d.i Matie""

Seguem-se outra-instai!.u,òe.H. nuimodesta», ma» de exeellentes pi •

duetos, rfas s. K.iintes fír-mas Uorinteiras:

ll It. de Azevdo. Guilherme \ ivier de Miranda, Viuva Leilo Ju-nlor, Miro .« C, Viuva Corrêa .v VUm, llrochman A Celestino. H. ito-Lobo .V.- A/.et-ed... Daniel Portcllu.Manoel Macedo, João Ribeiro ,1Macedo, Gulmarftes .».¦ C, Nleot.1..Miiedei-, José Druslty, Kituiinln Ilremer e varias .itltrii* de menor Im-

portanclnA lie riu- m nt te (¦ .uni ,las mal i

res riqu, „i*' do Parann IC basla osttiestattstiea de exportação, para de-motistral-o:

Muilolnis:ii PnranA apresenta u sua se,-

cã., de madeiros con.stltiiidn de1117 amostras, n dentre estas 111 esjiecles dlfferenles,

Tociíloa .Preparados phnrniacouiico1* .Motiliirus cm bcsso .l^iintllçiio om ftcsito .IN-dra** plnstlrAfi .Objeotos tle barro.rumos.Carros e cnrroçwi .Tintura ..'"Mores ai*iitiiuii**- .\_iiiuit mularinlias.Mm^-íi- o cniiBervn«s allmcntlclan .Mel e eôril .Pcrfumarlns,-..iliinieii.s, RnbBos e vol*niGravata, c ciqMirtUltOFiMlnerai-s.1'llirus te«ll*

nesta p-n-mar.-.

I .

lj_i inleressan1» mostruario: os ol>jeel..« de !>arro:

eprís,

K*

y^fA^P^. r- i

Wf ____________m____é___»i_j'-a j

tal

"*^___*JI**\

.¦:-..- :'!

CO.VCI.FKÃOM_o que dizer depois disso? O»

truarlos são o facto. Nada tnr»!iel-gar.tc que o facto. N0» mesmos, ;i i"Gazeta, de Noticias" Jft o dlssemunuma anterior c menos demoradavisita: 'Nunca sc poderia imagina*que o Paranft. nos apresentasseprogresso revelado patentemente emsua exposição."

E nada mais concludente do n I"acabar esta palllda Impressão com apalavras de Homarto Marti nn mm*artigo da "Caravana".

Conhecidos os processos do ti.leilho agrícola e Industrial parar iense, vejamos como elle afflrmipresentemente o valor tio seu commer.!.. externo:

Mal!.-Phosphoroa ..Gado suíno . .Madeirasl'".ijãoGado bovino .. ..HiinliaCaféToucinho!:.i'.at_s(larne salgada ...Bananas Animais cavallaresCera virgem .. ..MiiaresCebo!a.*? FumoCab. deColla . .CourosPalha eFarinhaCrina .Crlna .Ohlfre3Betas .Esteira.'Me! de

lassou ras

palhfies .de centeio

de peryabelhas. .

Valor17 969:0001000

1 132:000)4)001 0RR OOOfOO',

"ftr.iCiOJOOi

342 412»0t).27?.:040S0<>»232:900100',180:268100-1161:839100',

70:000*0.,127:341100'.

66:000?,,'.47:760100"14:6941000*0:000l0C,o28.321;..'.26:1S2I0,".17:2->f.jü',016:7231000

_:5G050(j..7:66410007:080100.'4:47110007:08010"--4:256100o3:468100-,3:36110003:316tOO

K :.Parar,',mas, capenas

o, apS %¦¦¦

2 2.634:000100"Ito s** comi»:c-ht?ndendo qvi;"

exporte tudo quanto produ-'.,.mo acontec, em toda a par--

r, que "x.-.-í. io seu consuresultante du »ua activtdafi'íld ,:,' para o trat*ho

' f

G-AZETA D® BOTICIAS m Domingo 6 de Setembro de 19Q8

O Estado de Santa Gatharina0 ii ELLE Nl - 0 MB ELLE I — DE WTÍIÉ K ESTADO,—0 TIPO DD HOMEM,— l PMHIILTÜM.a m mmm «o«™ i o rn m «xposicio. - nwow «nura*

Nu Expoalçãn lia qunal iompre

quom pare udmlrado dlnnto de um

iiiiiHtruarlo—fole ni> Ilriiill ha dla.ii)?

B1 qunal Bomjire um brasileiro, um

carioca, que passeia Ua run do Ou-

vido: A Avenida Ccntrul o, apezar Uu

imã vontade, não conheço nada do

ntll c multo íiienoH n «uu pátria,Vltt, porfin, um oorto iiiiiiiirn dl

KMtiitlns que «o evlUfiieliiin, (|ue so

patonitolam, que Imptiom a sua lua,

ti mm prógrosso oroscente, continuo,

permanonto, cujo nome catfli n» hoo-

ca Uo toda a nente, dlanta (üw olhos

Ao toda ii Bontá; sympatlileamonto,

uuBBestlonadoramonto lembrando

trabalho, aotlvldttde, oiierij.it, «an-

ruo novo e Brandos e nobres deso-

lou do futuro. Silo os Estados pbnel-ros Un llrusil.

fiiiiitn C.-itliniiiiii 6 um desses Es-lados. A Mini hlstorlu dentro do Bra-«ll c- a historia do tiiiui Indlvldunll-rtaile. Quo prn u principio? Um pe-Uaoo da "torra do SanfAnna" per-tenconto d otipltnnlii Uc Binitu Ama-ro, dada » Fero Lopes de Souzn om1 r.3í. Dous séculos depois cru Ua ca-

pltaniu Uo B. Paulo. Vinte nniios Ue-

pois, ligada no Rio Grande, SantaCntlinrina 6 capitania ti parte subor-Uinada ao Rio do Janeiro, Em 1777os heapanhoes tomaram u ilha deSanta Catliarinii. Em 1807 o ItioOrando foi capitania geral e KntitiiCiitliarltin passou o ser-llie dopon-tlente, oontinuanilo nssim atú PodroI. E Unlii oomega ti sua vldu própria,começam os sous primeiros pasBOs,ecoando uniu Individualidade abaolu-lamente illversu Uos outros Eitadoi,fazendo o sen typo «lo homem, erys-taüsrndo onorglaa

Nu monarohln, apozar do nioiutr-clin ser um saldo multo bom, pelosdefeitos mesmo ilu regimen despe-flaçtidor Ue Individualidades, ;«>¦• pro-vindas vlam-se paralysndas nus suasforcas. Ser inun província cltnvol na

monarohla era um esforço ilo oner-

gia espantoso, c todos hós temos onimente provlnolas riquíssimas com

governadores niiinUatlor, daqui, (|iienao oram, Ue facto, cousa nenhuma,não existiam senão geographlCa-monte.

Santn Catharina fiizlu-se a terradu cultura, um Uos oollolros Uo Bra-si, oronndo nnqueo seu cima, qnctanto tem Uo temperado clima ouro-

peu, o brasileiro lavrador, o brasi-leiro aniulnailor Uos campos c apa-scentadoi de reliiinlio.s, o brasileiroIntolligente amando n terra cultiva-da e vontlo pelo seu indo pratico a

necessidade do progresso. Quandonu maioria dus províncias bo faziam

rethorloos o discursos, Santa Cutliti-

rlna mostrava (le outro motlo mais

efflcaz a sun actlvltlatle tle sangue

europeu renovadoE veiu a Republica, o veiu :i In-

dependência federadui c Santa Cu-

''hr* W<7:--i-i:è>._\

Salão de urles Iiberaes e aiipliruilas. Um doa anúncios raois Itilorossanlos.

exterlorlUailes, tal o modesto ncon-diclonumento dos seus múltiplos ovaliosos produetos. VO-se bem que aoperosa commissão nomeada poloillustre governador Klcliurd pura co-Iher amostras Uu producção Uos mu-nioiplos catliarinensos e Installar asua exposição no Palácio dos Esta-Uos, não pretendeu exltlbir luxuo-sos mostrttaritis, que, além Ue ítaiiiiexpressarem Uns suas rlquezas.poUe-riam collocar em segundo plano aparte agrícola Uu sua exposição, ln-dübltavelmonto uma das mais varia-dus do t-ertamcii.

Digno tle destaque Cs lambem o vo-lume dus amostras, isto ú, a titiiin-tiiltuli- 1-i'itiettlda pelos expositores;cada um mandou o necessário ftapreciação Uos entendidos; não lia,por Isao, produetos iguties oecupttn-do tlesiiiesnrado ospuço, i.si tal liou-vosso, seria illfflcll prever os limitesdas secçOes catharlnonsos, jã gran-demento desenvolvidas, pois occupámiiiiilu menos tle oito dependências doPalácio Uos Estados.

A grande e feliz pruoccupngao UoIllustrado Dr. Lioban Regis o dosseus dignos auxiliares foi a quês-tão commércial, ou, mellior, ti de-ntonstraçãu Uc que os produetos ex-postos constituem gêneros oommer'-cluvels. Por isso, ao luido Ue eaUnamostra, figura um quadro estatlstico contendo :i exportação respectiva no período Ue tres annos.

Da annlyào flotwcB (juaflros, piesmía rápido olhar, verifica-se que aipa voe 11 as cr-oscem sempre e que alglrrhas silo múltiplas dus primeirasentre estas a que representa a ex-portaçtló do assucar, que em 190.'foi Ue 1.322.136 kilog. e em 1907 su-blll a Ci565i272 kllòg. Imlloamni

nas zonus mais RproprlaUns, s5iitlmltte uma colheita.

A representação Ue Santa Catburl-na na Exposição Nacional ú, emsumma, uma revelação que multoenaltece o paiz e recommenda o senterritório e n Inlciiiticit dos seus fl-llios ft aUmlrucão dos povos colonl-sadores o dos capitães que procuramineral!vn.«* o.i*nll«ac5eR.

Manuel Antônio Fontes e muitos ou-iros.

Cumpre tt.«Igualar que a culturado arroz 0 íeilu no Estudo Ue ac-eordo com os modernos princípiosagronômicos,

Feijão.—E' extraordinária a vurl-edaile de feijão produzido neste ES-tado. Vimos nada menos Ue cincoetitaamostras, compreltemlidus entre o"feijão arroz" c a mais desenvolvidafava. Sun (WDortaoflo no trionnio até

iiitil» Ue cliicoenU. Mnis do melii.udu sua cxportaçRo destltiu-so ft He-publlra Argentina Sim exportação.-m 1005, foi dc 2.950.742 lis., no vo-lur de 243:9731; cm 1908: 6.910.024Lu., no valor dc 40S:8fi(il e em 1907;S 407.030, no valor de 026:0811000, |!•" produzida ein quasi todos os t \niiinlclploa do Ilttorul, destacando- |nr, porém, os do Sul do KMiulo.piin- jilp.ilmente o de Arur.nigiiA

Polvlllioc -Eíto gênero, qne s.' re-' .preaenln por multas amostras, temn seguinte exportação: em 1906 foi ide 280.373 l<-, no valor de 3D:81)0|Jiih 1900: 601,577 Ks., no valor Ue09:8361 o em 1907. 744.S9ii kt>,. iiiivalor Ue 98:820*000.

I'iiilnlii« ilr \ciiniiti.—E' bastantepromissor o desenvolvimento que vultçnõo esta Industria, sobretudo omJoinville onile existem.entre nutras,im fabricas dos Sr.-. Otillltermc Wul-tor. •! Q. Steln, Coiirnilo Haiimer e1'itliim i- Carlos Olffhorn, A produc-ção, suffleii-iite iiaru n eonstrmo doi:.-tado, permlttt ainda exportnçlloque em 1905 fo! dc 11.902 Ks. noi-ulor Ue 2:.M7*', em 1906: 14:097 ks„ no valor de 6:707$ e em1907: 12.VOS ks., no vaior de ...;.:ns;tjonn.

IViiclos.—Os vario- climas ileSanta Cutliarinti permlttam u rtiltu-ru ile toilus as arvores fruetiforas,i|tter ouropéas, quer amorlcnnas.En-tre ns amostras figuram a laranja;ii banana, o caju' a manga, us core-Jus, as nozes, o knkl, os arnljos omulta- outras que se apresentamun fôrma de compotaa o de docesseocos.

1'iiiiin ciii rolli».—D fnino e liojeMina grande cultura no lOstaUo. Exls-lem ntú syndlcutos •- cooperativas.ii-gatiisiidos paru facilitar a expor-lução que foi crescente em 1905 e1900, e do valor Uc avultnilas som-tnns, attiiiglnUo em 1907 ao valor,)t- 230:9928000.

O prlnc|pal produetor de fumo eIndustrias é o município de Blnnie-nau, seguindo-se Joinville, no dlstrl-eto de Jarugiift. Ha variadas amos-Iras dos municípios Ue Urussangtl oBrusquc, o que revela o Incrementotomado l>oi- estn cultura nas colôniasItalianas. De Blumenau concorrem

os seguintes expositores: GustavoSullnscr e Irmãos, Sociedades Co-

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A ricn secçüo de mineraes. Uma da? parles mai" Interessantes da Kxposlçío

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lOstuilii, sendo seus principaesportos dc exportação os de Itajahye Laguna. Sua exportação foi em

•)iir. de 746.273 ks., no valor Uc368:0928; em 1906, 1;403:638 ks., novalor de 1.203:9858, e em 1907:1.495:1110 ks. im valor Ue 1.689:3808000

.Notamos os seguintes exportado.-tvs: Ua Laguna, Manuel Pinho e PI;lhos e Mnrcollno Cabral o Irmão-;ile Urussanga, Jaclntho De linda,João Pelegrlnl, Pedrq lli-z Haiti. An-tonio Ci-clilnel. Jacomo Maxáuru &Filhos; d" Tuborlo, Valentlm To-gnoto, .1. Cláudio; do Itajahy, Kon-der S C, i- Sociedade de l.oiz Alvos;de Joinville, Uuker i- Irmãos; dcBlumenau, I". Specht Ifi C RodolphoAltembiirgo & C, V Bloun, H. Sm-litleben, Sociedade de Carljós, MaxWulf e outros: de Pnraty, Henrique

Qu. í- a manteiga, quer a banhaesta" entrando victorlosamente iiohmercados do Norte do paiz. até Bgo-ra presos da banha americana e dosmiiiiu-rn do manteiga qne uos vem•Jo estrangeiro.

Cume do iMicoii. prcsiintii, ungiu-i'iis. olo.—Os principaes expositoresdestes produetos são de Blumenau,Itajahy, Urussanga e Tubarão. Des-tacamos aqui a exportação da cur-„e de porco que foi cm 190Íi de139 r.iM ks„ im valor dc ,t>:SiOí;om 1906: 254.142 ks., no valor dc149:5948 e em 1907: 225.381 ks.,no valor ile 141:7008000.

Mel «lc «bollins.—«Este produetoestft optlmaniente representado. Se-gu.ndp nos informaram, os allemãesu.-im-n'o, quando assucarado, emsubstituição ti manteiga Além dogrande consumo qne tem notado,ainda exportaram o 1000 s.oot ks„no valor Ue 6:10CJ, e em 19.01,18.215 ks.. no valor de 7:707$000.

A i-éru tem taniiliem avnltudu ex-

valor de 31:8768; em 1907; 66.318iluzias lm valor de 726:3808000, Aexportação dc caixinhas fui.eni 1905,de 207 me. no valor Ue 238368; cm1906: 351 m.o. no valor «ie 40:4421 eum 1907; 491 m.c. no valor de reis03:2308000.

Convém notar que a exportaçãode ripas, dormentes, vigas, paus dcprumo, etc. e também ávultada. 1-1'esta, em summa, uma Uns mais bcl-las e rlcus secç&es dn exposição ca-tliarlnénse.

Couros. — São iligiiiis de admira-Cão os bellissimos couros expostos,pois dizem multo bem da montagemdos conümea cathnrlneiiaes. O lis-tudo exporta dlarlumenté pura ti Eu-ropa o em grande escala. Assim, ¦¦m1905 exportou 117.997 ks. no valorile 158:6048; em 1'Jlili: 195.37s ks.no valor de 190:7468 o em 1907:171.241) les. no valor de 184:5388000.

Sullii. — 13' lambem dc grandeexportação. Conforme os dados da-commissão do Estado, a exportaçãot-lll 1905 foi de 12'.'.045 ks. Il" valor,le 156:7388; em 1906: 103.035 ks.nu valor de I33:i;is$ o em 19t'lSI.700 ks. ii" valor de 108:0238000.

Os principaes curtume* do EstadoDcrtenoem aosSrs. Guilherme Wul-ter, Augusto Rlchlln & C, ViuvaKiinilltiti .* C. de Joinville; Viuvales na uos Moreira, de S, José; Fr-ne.-tii Schnelder, de Itajahy e Ouo-fre Hegis. de Tubarão.

Culln. — !•! 'e-ia outra Industriaque vao tomando Incremento no Ea-tiiilo o que multo bem se representa.Entre outras amostras notamos as,1a fabrica dos Srs. C.attard Kaso-ni" lei.de Joinville.A exportação tito produeto fol.em 1905,dcom 190G. de 4.005 k7.245 ks.

Anuiu' rarixulo. — i"-»1' duas i-brlcas q»e produzeiv

I.ie om 1907

os te artiK"*1

BMtjBP i

Asccvão dccuslunies, tecidos, liliras, ele.Piivlllião escriptorio da commissão, Ivpo da líobltnçAo colonial leilo de dttn? mil e

IauIti? lalioos com corca dc IrezvOtai

tharina continuou a sua obra, Uan-

do ao paiz na política homens de

um valor do energia pratica e de

inlellecUiiUidtule aotiva que basta-

riam para sor o orgulho, e agin-¦lo, affirninndo-se, personallsa.ndo-se cada voz mais como o Estado

• produetor, o Estudo octivo, o Estado

Ue uma ruça de homons fortes, li! o

resultado uhl esta.A Republica vai entrar no sen vi-

geslmo anno. Em vinte oí.nos, OU

antes, om quinze, porque ella teve

Ue supportar as agitações o os pro-

mmeiunientos dos ânimos exultados

tio começo do reglmon, o seu pro-

grosso 6 o que se vê.

As mensagens dos governadores',nol-o

indicam cada anno. Ainda a

ultimo, é um attestado evidente. E

agora a Expôs!.ão mostra-a com to-

üas as suas qualidades de força, de

.vitalidade, Ue habll sentimento Uo

progresso.—Aquellas madeiras?

De Santa Catharina.

Santa Catharina foz um pavilhão

«mostra das casas Uos colonos que

é a amostra Ue todas as suas ma-

delras. E' o intelligentc aproveita-

mento do produeto natural.

Mas depois de ver as madeiras

_é o arroz, ê o feijão, (• o milho,

i o café. C- o assucar, são as fari-

.lhas, as mantelgas, as banhas, os

lunios, os fumelros, os couros, as

Industrias Ue collu. mame, prego. O

esforço de Santa Catharina vai Uo

preparo Ua terra aos objectos de

«rteE, então, depois de percorrer os

varias salas tem-se o orgulho da-

quelle Estado, daquelle pedaço do

Brasil—74.156 kilometros quadra-dos— íuI mira-se.

Eis um Estado cuja producção va-riadissimu. ao lado de crescentesquadros estatísticos, attesta os bonsresultados Ue criteriosa polycultura.

Quem examina as secções que con-sitiem sua «epresentaçio jyi grande

" certamen nacional, recebe a agra-da vel impressão de estar em *conta-eto eom um povo pouco amigo de

o assucar justamente por Santa Ca-

tharina não ser considerado comoEstado assucareiro

Tres foram, portanto, os intuitosUa commiss-ão do Estado dc SantaCatharina: aconUicionnr os proilu-ctos Ue modo a impressionar mais

que os mostruarios; reduzir os vo-lumes das amostras para não oc-copar desmosurado espaço; e dose»-volver os quadros estatísticos liaraque os visitantes possam aquilatarda prosperidade da uberrima regiãocatharlnénse.

A nosso ver, essas intenções con-seguiram inteira realisacão: quementra nas secções de Santu Cathuri-

PRODUOTOS EXPOSTOS

Nesta discriminação dos produetosexpostos nas secções do Estado Ue

Santa CaUuirlna, obedeceremos íi

ordem em que estão dispostos na

Exposição e transcreveremos, pornos parecer de máxima importância,todos os dados estatísticos contidos

nos quadros que acompanham as

amostras.E' provável que nos escapo mui-

ta cousa do que lã existe e nem se-

ria possível catologar tudo, tal a

multiplicidade do produetos remettt-

tios pelos SOO o muitos expositores.

Rcsaltarome? o que nos parecer

1907 foi it seguinte: em 1905:3.053.259 ks. no valor de 263:514$;em 190U, 3.355.195 ks., no valor de626:577$; em 1907: 3.197.075 ks.,no valor de 022:9l!l$000.

illll).).—Quasi tudo o milho pro-duzidu no Estado 6 consumido naengorda dos suínos. Em todo o i asonão são desaniimulons os dados re-lativos A sua exportação. Em 190."foi de IÍ4S.71S ks., equivalentes a30:928$; em 1906: 1:478.960 ks.,equivalentes a 99:666$ o em lpui.939.204 ks. equivalentes a 76:204$.

Café.—Com surpreza ficamos sn-bendo que este gênero sobra aindapara a exportação, que em 1905 foitle 105.490 ks., no valor Ue 17:736$:em 1906: 269.658 ks., no valor de27:227$ e em 1907: 1.211.990 ks.,nu valor de 169:2238000.

Ãssncar, — Produz rara todo o

, variedades do madeiras do e.-Ud ú

perativas de S. José. do Rodeio eUo Rio dos Cedros; de Joinville con-correm: Augusto 1-Ianscli e DomingoMurara; de Urussanga, João l'er-raro; de Brusquc, João Kurmatm.João Boas.Jarpe Dursohnabel eAn-tonio Durscliuabel.

Mautolgn.—Pela !'''u-tiia por quese representa, cbnolue-se nue esta é*uma das industrias feitas no EstadoO quadro de sua exportação assimo demonstra: em 1905, 418:682 ks.,525:701$, eni 1906, 509 020. no va-lor de 592:541$ e em 1907: 706.050ks., no valor de l.-266:982$000,

O município onde a producçãodeste artigo está mais desenvolvidaé o de Blumenau. Para justa avaüa-ção da sua capaeidde produetorabasta dizer-se que possue mais de20.000 vaocaí leiteiras, nroduzindo

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Wk WHr i "-' '^-smmaMaW '¦«m/rimrjí i -pdis. As conservas: -

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Os liicliclnlos: queijos, nianlaigí

portação c esta representada ema.i-.i-tii-os blocos.

llorvu .Mau.'. — Ninguém ignoraque fi este o segundo Estado do Bra--sil em volume de exportação do sualierva multe. Entre os expositoresfiguram os Srs. A. Baptista & C .Brolcman, Celestino & C, AlexandreSohlen, 11 A. Leper, Gaidan. Goerk& C„ todos de Joinville. Existem nuexposição amostras de Campo Alo-gre, Ciirytlbaii"- c Palhoça.

.Mutleiriis. — Aí florestas de San-ta Catharina estão representada- em

presuntos, salames, clc.Uo- Srs. Cari Hoepke & ('., em FlC-rlanopolls o a dos Srs. A. Baptista& C, em Joinville. Como se verá dosdados estatísticos, é uma Industrioprospera. Sua exportação tem sidoa seguinte: etn 1905; Ue 14.•SOO ks..no valor de 12:150$: em 1906:105.000 ks. no valor de 15:848$ eem 1907: 3.706 rolos no valor de33:3048000,

A producção destas fabricos ê, noemtanto.multo maior. Para avnllal-acom presteza, bosta dizer que lodoo arame consumido no Estado í- fa-

ri ci u i ss i mas oo 11 eeç Di de madeiras brlcado por illusparu con.-truoçoe.- civis e navaes eoutras appUcaçGes A maioria dasamostras ê d<>s nnmloiplos de Itaja-hy, Tijucos, Tubarão e CiiryUbati.is.

Deatncam-sc entro- eslas amostrasas que foram empregadas no ele-gante chalet que serve, de o-oript.'-

IVcros. — Sã" tombem duas fa-bricas que apresentam amostras: udos Srs. A. Baptista & C.de Joinvilleo n dos Srs. Car! Hoepke & (_'., deFlorianópolis. A exportação ottlngluem 19 lir, a 847.318 ks. no

nm 1905: •> S92.1*

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BKpmfr^Tti*tr'/ • —l7t0 - "A^F BB iJBBí V ^íf^^^ ^t^HB^s 'MBHH^^_i_EÍLiiir^^s^iW^^^^^*^ » ^^^» ,-m--*v^^^^^«

ão amo-tra» de cirvrj»» peixe «al-irado, onniiUiV", produeto* iduinnt-

• iitlcon, plumas, pulna, murcellti,criindc qnaiitiillde .!• toel-l"- d.» «!•.-v!\o, lã e sedn. ciitnluaii tir*iiiiiJ,ciiinl*aa de mela». camUflM, aitel*rat, lindíssima» fibra», rluuls-lm»liillevçío de mlnerui.-, nmoitra» decarvão acoiiíp.inliii.lii: da ana!y*sque multo o rei-omnieiidiiiii, lierva*modlclnaesi niJvela e um -em nume-ro de produetos i- arlefactoa qu-' no»vi i.i Intposlvel de-i-rlinlnur.

Trntmlim* c objjeto» ilr nrto.* — E'.¦«ta lalvex n mii*s>ii.viiip.ithli:i ) osecçilo». poh «encerra » trabalho*lã i-.l.lires dOH habilidosos cillluir^-nenses.Não »o sabe bem o que admi-

i ir. »l a perfeição» da» renda», doax*"rdiidoi. ilo.« trabalhos em cera, es-cama, miolo de pão, »! iv« •Iqtllwl-

, i- almofnda» de todís OJ taiu,i-nhoa e de todo» o» formatos. •

Acreditam •¦< dl»|*.'n»avel «iiialqtier¦i.iiiiiientntli' parn ro-.iltur u Inicia-•tva. a rlqu. ,i a prosperidade e antensldade do EMadQ 'lo santa Cn-iiarlnii Affli iiitiinos, no emtanto,me e talvei o nulco Estado quo »etbastece u »l próprio, po!» não fl-rura no» quadro» ti» estatística cotn-oerela! como Importador de gênero.1Ir prtuwlra necesiilade

S1TU \Ç.\0 110 USTiVUO

Oabe aqui um» ligeira notlcl» »o-bre ai eondlçde» que pulem Influirpara o rapl.lo deienvolvlmento deSiintti Pai tharina

O HKoral norle, embora tenipe--¦ndo, poaaue calor lufflctonle nara aproduccln do caju, da tiimiia. il*baunilha, .ln nianlçoha .- dc olitrai1'lantiis dos clima» quente», A' tne-dida, porem, que le avança para oInterior, n temperatura deereace o.uma vez transposta a serra, toiioi o,<froctos do» cllmaa frio», conseguempleno BUCceaso, Nos iletnah pontoido Kslado, e olitldo o alRoilSo. o II-nho, a sc-la, a lã e toda» us fibra»conhecidas, nlím do» Innumoro» ce-i-eaes que figuraram nn Exposição,Ui-tiiio, cnifiin, tmlaa ni eondlçíle-ini-cessariu» a um pali opto ft colonl-sação.

Por outro laJo e favorecido po-loa Innumeroa portos quí fariiitamau sahlilaü de sua prtiduitfto. A par-lir 0o norlt*. possue, entre os Oe bomcalado, o de S. Francisco, escoadourodo» municípios de S. Dento, CampoAlegre, Joinville o raraty. KsteIiorl,', uma vel terminaila n ealrad»do ferro quo o llR.irft ft (Oz do lguai-sil, dnrft salikl.i a tixlus a» madolraao a todo- os i-oreues, adquirindo dea-envolvimento que o lirualarA em fu-tiii-u nílo remoto, ao de Santos. I.ogoau sul, possue o ile Itajahy, que ^1Avasanio aos produetos do municípioOo mesmo nom»\ ao 0« CamburlúiHriisque, üliinieiiiii e Curytlbano».

O rio Itajahy, navegável *i* Plu-inetiaii, iiiiiiiii extensão de sessentakllumelr,.- o uma estrada de forroou.', partindo dessa cidade, vai aléCiirltybanos e ao lllo Alegre por umramal que satio de Harmonia, «idaOu colônia dc ll.iu-u. distante dcBlumenau cerca de noventa kltotiie-tros, são poderoso» auxiliares ..dascoinniunlcaçães do B»fadn

Entre Itajahy o Florianópolis,oxlütoin vario- porto» servido» porpeouelias navegação» >: que dão sa-lilda íi producção de Tijuca» o Nqv.iTremo.

Florianópolis serve aos município»<lo Hlguiism) i- Lages ; por elle ¦-.«-bem a banana, o cafí, " assuonr, afarinha e muitos oulros gêneros daexportação.

Pouco ma!» ao sul possuo o dal.tiKiina... escoadouro da riquíssimazona quo abrange o- municípios deLaguna. Tubarão, Iuiiiruliy. Jnguaruna, Urussanga e H. Joaquim. Esleporto 6 ligado por estradas ile ferro,'As minas de carvíto 0o Barro Branco,no Tuhnrfto.

Serviços que eslão sendo offcctiin-Oom têm melhorado considerável-mente a bana .tu Laguna e lucre-mentado o desenvolvimento airrJcolada^ zonas visinha*.

Si; a natureza dotou oEslado comtamanha somma de portos, os go-vernos por súta í*m, nflo.se tôm-des-curado das' vías terrestres de com-muiik-açflo, ao contrario, IGm con-struldo boas estradas de rodagemque cortam os município» em. váriossenUilos se U#am uns aos outros.Assim e que, boje, far.-sc de carro aviagem da capital do Estado ft <"l-

* dade do Hio Negro, na fronteira coma Paraníl, passando por Iíiguaiísd,Tijuca?, Nova Trento, Brusqué, Cam-horíü e Itajahy <^i tpor Ülümenati,Joinville, Campg Alegre, S. J3ent >,.Oxford, Lençol,'IMo rreto, etc.

Entre os municípios melhor ser-vidos por entradas de rodagem, des-tacam-se o de Blumenau, coni eer-ca de 3.CMI kilometros e o de Joln*ville, com 1 000.

Por oílro l.-ulo estão quasi LtiiiI-nadas a^ estradas que ligarão La-Kes a Florianópolis, com um pereur-so de *"50 kíftjmclros ; Curitybanosa Blumenau o íí. Jmqutm, na serra, -com a estaçfto terminal da estrada¦le ferro IJ. Thereza Cliristina

Entre as tx^iitg.s outras que estftooni i otistnicçftii. dectacam-»e aa deUrussanga ft cstaç&o de Palmeiras,do Braço do Norte & est rada u.Thereza Christlna, do Braço du' Ni.r-te ft estrada t-strelta Lages, a IsCamboriú a Porto Bello de Paraty,a Itapocú.

Outro facto que muito concorrapnra o rapl.lo desenvolvimento doEtetado do tíunta Catharina. 6 a «ub-.-titulçfti do» archaicos pelos moder-nos processos de culturas.

A união dos lavradores e orla-dores sob a fCrma cooperativa, queé um facto em vario» pontos do Eu-tado. tambom vai Influindo no seurapld t evoluir econômico. Blumenau,Itajahy e Joinville, possuem consi-deravel numero dessas associaçõescom i Intermediário» para a expor-tat;S,i do fumo cm folha, da uianU-l-^a, da banha, do queijo, çtc.

O espado não nos permltte Jarmaior desenvolvimento a estas no-

s exprwtivas e que bum traduzemgrfto de desenvolvimento a que jáungiu este futuroso Kstado.

lim dos asuiiClii da adiuirav.-l õiposlçaii üo íuanütacliira íe."iu»W'trechos mais bellos da ÍS.tposIçao dc sanla Lalliarma.

i" mu do.- Produetos da agricultura nos uio-.rnarlos B'D a las secções móis ricas daExposição.

HWiuaiio- vários:— Cervejas, pri-go-, malle

ducção e optitnmente impressiona-do com o seu progressivo desenvol- I agrícola

ais importante, partindo da secção

vimento econômico.Embora descriminemos abaixo to-

doa os produclos expostos, seja-no.-licito resultar a secção agrícola, on-

de, ao lado do trigo, que mereceuhonrosa attenção do parlamento na-

cional, figuram o centeio, a avela,a cevada, que por si sô constituemverdadeiras riquezas, o o '.upulo.

matéria prima de uma das nossasprincipaes industrias, que no muni-cipio de Lages produz duas vezesno anno. emquanto na Allemanha.

Arroz.—Cresce do auno para annoa exportação de arroz de Santa Ca-tharina, tendo considerável augmen-to nos ultimos annos. conforme osseguintes dados estatísticos: em1905: 1.012.1C5 ks., no valor de:6a:0SlJ; em 1!)06: 1.211.230 ks.. novaior de S?:':19t)5: e em 1907:1.S3C.5H ks.. no valor de 600::'9í$.

São muitos os expositores desteartigo, pois £¦ raro o município quenão o produz. Entre os expositoresfiguram os Srs A. llaptista & C, deJoinville; Sau! Missea & C. da Laguna: João Sottcr .Corrêa, de Para-ty; Ernesto Meyer e Jacob Schí-óliars'.. de Biguassu': Kander & C

consume intera-i- e ainõa expor-tou em 1905: 1.322.135 ks.. no valor227:9GôS: cm 190G: 1.739.540 ks.. novalor de 163:S2SJ e em 19075.065.279 ks , no valor de '..'99:5045.Notamos que a maioria das amostrass.to dos valles dos rios Itajahy eTijucas.

Aguardente.—Segundo o quadreque acompanha as amostras, a ex-pertação foi. em 1905: de 105.490ls„ no valor de 17-.7Ô6; em 1906,2E9.G5S ls.. r.o valor de 27:227$ eem 1907: 1.211.990 ls., no valor de169-.223S000.

Farinha do mandioca.—Revela-sec £ de facto um do> maiores produ-ctores de farinha de mandioca, poi.- onumero de seus expositores attinge a

cada uma a mfrdia de 10 litros dia-rios. Seguem-se a esie os municípiosde Joinville, Itajahy. Brusque. S. Jo-sé e Palhoça, que se fazem repre-sentar na Exposição.

Dos fabricantes de Blumenau,concorrem os Srs. Gustavo Sa'.:n-gi-r & C Fi Bloun. Krederi-co Specht,Rodolpho AKemburgo & C. MaxWuit. Sociedade Cooperativa de Ca-rijos, Hermann Sachtieben; de Ita-jahy, os Srs. Kauder A- C. e a Sc-ciedade Cooperativa de Luiz Atve.-;de Joinville, H.-nrique Barniiold: deParaty, Henrique- Wulf; de Brus-que. João Bauer. além de outros pe-quenos produetores.

Banha.—E' esta industria umadas poderc-sas fontes da remia '¦--táàua! E' produzida em quasi todo

rio da commissão, ao mesmo tempoiiue representa o typu das haona-çôes coioniaes do Estado. Neste cha-Itt estão empregadas nada nu-nos de150 variedades de madeiras de lei.Ha ainda uma riquíssima collecçãodo município de liajatty, represen-lada por 255 taras diíterentes; a col-leccão de Curytibanoa. em firma deestante, com cem livros de maneirasdiversas e as collecçiíes não menosricas de Tubarão. Lages. Palhoça e.S Joaquim.

A exportação de madeiras do Es-tado £¦ iVíia sob a fôrma de taboas.cambota^t dormentes, vigas, pfi.osprumeu caixinhas, etc. Ação de taboas era 1905

valor de 315:0315 liu77li 1.300 ks. no vaior de i59:555J00õ.

Velas. — Ha na Exposição amos-trás de varias fairicas. deste prudu-eto que, pela perfeição e perfeitoacondivionameMo, pode. sem tnir.í-uma desvantagem, concorrer cum assimilares mais afamadas. Além degrande venda no interior do Estado,apresenta regular exportação.

(il.vctiina. — E' apresentada eproduzida pela fabrica ie veias deslearina dos Srs, G. Wetsel & C, deJoinville. Est».-s mesmos nos expõe.i.grapde variedade <3e sa,bf>net«"*.-i ii'

exporta-jgiyoerina, bem como um quadro d.ifoi deíex--•••:-"•?-•¦) dos seus produeti

Depois desta rapi-ía descrimina-ção, e deesa serie ct.-:itiiiua de revê-líiçôes, que se pôde dizer?

Que no grande The-iouro do. Ura-sil, Santa Catharina (¦ utn thesouroa. tentar as correntes ístriae.'^ oacapitães com desejo : „ .igim ntar,cs homens com o nobre desejo detrabaiho.

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Jffli 4,tl, Travessa S. Francisco de Paula, il

ANTIGO t

UIO ;•( JAXBIHO

RUA DACARIOCA-I'UNTO » LAR80 D« CIUOCÍ EDIFICIt^NOtO 06 ORDEM ' *

A. CUNHA á\ SILVA.

GAETSTA DE NOTICIAR — Pomincro 6 de Setembro da J908mm '' 'Jl-.-" ¦¦I*!""1' ¦¦-.- BBB —— -^ - -

^^^^^

I/'

m ; na *»^«r!''r_i

I^IOÍNrS• *

Ko Rio e em S. Paulo - Âs diligencias de liontemXs linhas dlffuaaa, ao primeiro re-

lane.', (Io horrível crime que t&0 pr»-

fuiMlnmonte emocionou a alma da

nbs».1 poptllnqfto, vflo se iio.Kititunii.lt.,

vf... «(• tomando nlllriiia, p.irfeluu.,

complotiis.Tiiii.il não inalou o Indimtrliil

Elias 1'arhiirl, seu ami"). proieeior

e patrício, pelo daacjo tle sc apoderar

do seu ouro.

Trniid iiAo o matou cublqando

vlngnr-so dello por liijurla't passadas—o bom Furhnt ora-lbo nm amlnn

dedicado e digno, nmlgo qne o nu-

illitivn fortemente pura a conquisto

d., suu futuro, delle Traad,Trai.il matou com outro Intuito o

nom oulro flm.Teve cúmplices?E' possível o e bem possível que

tambem OB nto tivesse.Por que matou enlfto Traa.l o SOU

prando, o «ou bom amigo?B' o que a policia de S Paulo

procura averiguar com Interosao »¦

oom um grando esforço do hvii.ji-

canela.SO nin motlv-o multo pondaroso lc-

varia Trna.1 a praticar um crime hor-rleel eomo o que praticou ttto pre-meditada e friamente.

A nplntfi.0 publica, om S. Paulo, ln-

cllna-so a acreditar que Traad, gula-di. pelos Impulsos centra (le umo pai-xüo violentíssima peia esposa do oeu

(rriintle amigo, premeditara c prati-cara o crime horrível que agora pro-cura desviar do sl rum respostas eva-alvas o com um mutlsmo estudado,

O ueu crime esta, porém, a plenaIbZ,

A Ji.sl ta dos homens faríl a ver-íadolru luz «obre as sombras numque Traad procura envolver a suaobra horrível de sangue e de Igno-min ia,

NO NEOltOTJERIO

Desde cedo os curioso» começa-Min ufflulr em fronte ao n,jroterlo publico.

Naquelle canto recatado da prin.1c Santa Luzia, por onde ns Inexperloines passam som se aperceberei!do fúnebre estabelecimento, sob uarvore» frondosas, a multidão prenila-se, tendo em frento o portAo feDliiitlo do netiroterlo.

A nneieduiie era gorai.Bnire os curiosos, notnva-sn gran-

de numero de syrloa, commentanduIndignadamente .. procedimento du»eu compatriota, praticando tAumonstruoso crime.

Depois rias 8 ü da manha, che-go» ao necrotério o Dr. Astolpho d.'Rezende, U" .delegado auxiliar, como respectivo escrivilo.

Logo depois, eram 8 horas o 60minutos d.t manha, appareceu, fon-fomintc, abrindo caminho, um au-tòmovel du Assistência Policial.

—Algum morto ! murmuraram oscuriosos.

IJ respeitosamente tiraram us seu.:chftipéos,

A porta do auto, porém, abriu-se,e no limiar, acompanhado e ladeadopor apontes dc segurança publica,appareceu a figura tranqullla il«'Hiohèl Truad,

Uin goslo de revolta alastrou-sepoliu; curiosos.

Fm a revolta popular eiinriemniin-do impulsivamente o monstruosocrime de que Traad era o auetor.

an pequeno aliar fle mármore ull!existente, perguntou-lhe :

— FT • u.u a mala 7—E'.¦—Reconheça entfto que »'.ia mala

|i a mesma Sipprahendlria «rn smi po-der e qu* conduz o cadáver de Ella..p-arlint 7

—Reconheço,—T...H nhi a chave da n.ala 7—Nüo.—Como fnl entnn elln aberta <•

flopol (."•'• '.Ia, a bordo ?—Mio sei.

o cadáver do Infeliz iiego.-lunte sy-rio.

A cabeça de Elias aippureccii eniilo numa impresaÃo amassada c simgr.-ii ta !

Um horror IOs n-e.ii.--1.His Unham soentlo a ca

beca du vletimii bem para baixo, paripoderem fichar a mala.

D aspecto *ra liorrlpllnnto. O couro eabelludo so desaggrogara fácilmonto, cnhlndo aos pedaqos, O rostieslava denegrido O Indo que hiwtnficado pura baixo, estava amassado

&m&9WSm\^í-¦M:*'-'^:*-''*:¦$£&«' i-

¦>'($:... V": J-<* -'Al '•¦ $?** ft^v M. 4&-t, "• \¦¦$T-f:- v ¦ .:¦:- :'f"%-\

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_^e«**t'''s'\fmÍmiWk^'<v

¦ !__£$_!_#

A victima, o negociante Elias F,irhat

i:-:^:iA-'-^Tt:T.:T:r"V-:- . ffi '*:sm&- ''¦% ^t*** -^3 ¦ "'•- ~**^èi0.*'

i^^r^y-:\/Y^.':-'é''', &,->. £,« ¦: V.-^^w*f^ •, , * r*>«***>*Z- im^mm.----(•'¦r-.'*;-'i>y. ¦•'<.¦¦ ,'.:¦'.

'''"..'',• m ¦¦k:'.'r'..rf:. ••'.-¦"¦• V! ";i,-."' v..^-'.*-'"***'., 9

k ''.''-Íi>,í..':V*'>''*-'• .*.-,• *'"•''". -Jl ' "i:"''-''-. • '. '• £'*%¦«' •'¦--'. " «^^í«iW*'1*!,i»-.*í

f »''¦'', ./*'/•' - , .'•- •-"' -' Ê? •'>'¦' ¦•¦:'¦ <-¦¦¦-• . : „ ¦- .-.'¦ "¦ *:- ¦ ' ^,>„_.<{i;í-'^¥,*-*í;

IsWv-^'.^''--''-'^^^P^Éft^-.-. * « . *?i->s"i ¦ • +****» ' '*"- - * *i * . • ^v?*, '>„ifJz-'.- ---- f #^'-Í«ES«ld___. >(Í»Mf ¦' -....' v .«-. ... -.',-. -- -.- S ;í .¦...'.-.•'"-.- * ¦' ¦ • • s. -fetííf '. , _; ,"*'tV*'"A» "¦',-¦¦; ^ *',:

V;-'''* CTJlSfot^^Ò '* • '---'¦'-'v"- ->i- :',;'.v :. '** <; ';'<v* '' 'í

| Na» caMiia.lei nituraei, i.etihumi|corpo estranho *« perctbo.

Os oiho. ea!.\o litruladoa « pro»fundamento alterado* o a língua ml-tuosa e ptojl.i.ulto tiF.sn.Tuio i>\ vi i(ii'si \—<»

r.\ \mi: ni iauiahi") im u.\.IllU IN I Elt.VU

Quando fleou Int. ...yncr.le CQO-f) eluiilo u txati.H mediou e lo.1i •*¦?

parte externa do cadáver, cra l./r»-. pi ravel o ur potllmio que imii " »

^ula dus operaq.Hi.. . ,A ibcuiiitio-.ivi.' d., cadáver .-<!a-

| va em v«ia,i.i ¦i.h.i.nurilí-liiio. 0"«s-peeto via horrível e o ...au cheireoslontcavii, pr.iuliu-«.: ft roupa, lu-

j filtrava¦¦».> pcioa mudo» «lo oli-.ctoe do próprio paliular com» »e II-vessem forrado a s«í,i de po.l.ilòc»inqualificáveis.

birn Impi.Aslvcl, porím, fnxer aneiv-ssuiía dctliifectão. Quem liniiaoi.rlgações a eumpnr fitaria alli se-pulturio, naquelle uinblglile di mias-mas, Hlé i;t.. a autopal» litíi.ln—«»

| completamente.Am1.ii mc.imo curioso» Impcnllen-

tos espetavam o epHoffo *** mvnAmaeal.ru — a deavemracAo acícntl-fica daquelle t-adnver u .knf,ui',-»»

j laill.UUl.eltli.llt.. !Mal. port..., o blslllll do incdiCO

| legi.ta liiuliii.i. num nolpo «eg.iro,| ,i« carne* g,,niíu..;i,i.n du morto, um

lurblIhAo do g.u> i »uffiH'antea -ics-u! prondeu-se e .-siiiniciiu t...l» n inun-

do. Us curioso» iu ímiuliirtlin. SO aiauetori.lajes, os medico., o »» riv.or-

i|ters Insictii-.tin, preniiduu pelo le-

II ver-31 Faltava apenas meia hera paraa i. iu. io dia Ui ,-,-i i ai.lui o sul itsuia

-li

l '

| apotli. A M.lll '.

..ura do couro i-a.hrllu.ld,

—Qui'111 tem a ct.ave da mala '!

NÜ.0 8CÍ.O Dr. Astolpho dc Rezende man-

inu que fosse entUn arrombada aoalu, lavrando do acto o competente

auto.O commendador Amaral, axlmlnis-

•rador do Necrotério, tinba |ft pre-parado os apetrechos para esse octo.

Um fiiiii-eloiiarlo do Necrotério, oValle, comeqou então o trabalho.

E o bater cadenciado e fortedo martello na cunha de ferro, for-cando a fechadura, era sinistro na-

auliutado, iioliymosado, com man-nlias avermelhadas » negras, com osolhos a «aliarem das orbitas e com alíngua, InoluMiiflSlma c negra, deitada

para faro.A pelle ''avia largado das mftos co-

mo so fos ."ii luva-,, por Inteiro IA Um .l-rio dessas "luvuw" estava

um annel fle ouro, com tres peque-noa brilhantes.

Os | és, que calcavam boraegulnsdr polllen amarella, eslavam amar-rados em cruz por uma corda fina de

NO XADREZ DA rOLICIACKNTIl.VL

O aspecto de Traad era tranqulllo.Comu poderia eslar trunqullln um

homem que vé toda a sua obra dehorror c de violência om plena ex-hlblçito e o seu nohtè, a sua repu-tni;úu firmaria em annos rie esforçot de trabalho, revolvidos no pó detodas tis suspeitas o de todos os des-prezós ?

Efl'i'C,tlvamente Traad estava trnnqulllo u trariqulllo passou a noite ii"estrado nu' e de madeira dura dóxadrez ria policia Central.

Quem o visse dormir, e fosse cs-cutar a sua respiracfto regular, atra-vés ilas grades tenebrosas do frl.ixadrez, ficaria aasombradò dlaíit.daquelle Indlfferontlsmd pela surtique o euperu, depois de scenas tbtamanha violência o dc tao fon.monstruosidade,

Serln uni Innocente 7Era certo que niio. Um lnnocent.

na., se accommiida A sorte Injusta

protesta e sobresalta-.se com » propria duvida. Elle não Traad tinha ncerteza do seu futuro. A 9iitt sort.era um facto eoiisunimado I"

Trniwl foi parn o xadrez As 2 hornda niadriigaidã de hontem.

Loro que entrou uo presidio, tirouo palelot. o estlrou-se subre o ea-tro do.

Estnvn cansado.Momentos dopois, dormia profun-

dahie.nte, . ,.Cedo acordou, sem um sobresulto

Vestiu o paletot. a sua physionomiatomou um aspecto grave e começou.m-io absiriicto. tle cabeça balsa. i.

passear pelo xadrez, de um lado parno outro.

O carcereiro nffereccu-lho e.nre

e püo Truad recusou. Otteroccu-lheagna. Traad rejeltou-a, e continuoua pa»ãear, .

E sft parou, quando os agentes de

polfeia o foram buscar para o cou-

duslr até ao necrotério

A CHEGADA AO NT3ÇROT1EKIO

ÍDiinndo o Dr. Astolpho de He-

xonde. chegou, de automóvel,, acom-

ptinhado rio Dr. Ro.IrlirueR Caft. me-

dico legístn * do escrivão, major

Penna. ao necrotério, jft aquelle es-

tabelecimonto se agitava cem a febre

feuHosa rios r.eporters e dos pnuio-

grapheis ria "Gazeta", <i»o estão

acompanhando o sensacional cri ur

Mléhel Traad, q«e checou n-.nnei dn Assistência Policial,

»mi.s, eni rou pura o re-va a mal», de andn:

fronte er-

9

mk'~.O cox-jpo dn TictlmH, i^^i.Xm\m farliRt, no Necrotério

Elitts Farliate sua eapusa,D. Cai'Oiiua Earhat

auítomoyecomo !ft dis?cinto, onde estafirme, olhar sereno

^Nem um-gesto do terror, nem uma

vara cdnvulsllo dn medoSereno r fnvtí. »lb

»nr.o a defrontar-se eom toda a sim

horrível obraA multidão, fora premla-oe contra

s p,-.r-r.e do NecrotérioA poücla vedou Ioko a entraria d.'

curiosos Os portf.es estavam fecha-

Ia-se proceder & autópsia.

A MALA STXTSTTtA

-.tava o crln-.l-

No !n»er!or do Necrotério Irradia-to na atmospheva » fartum nausean-te de carne podre

Os dosinlectnntoa derramados portoda a sala e~.ini Inipot ¦ntes pn-nBtnorleeer aquelles ca_:es estbntean-

. tes e mortas»»A mala estava, no chio, Junto an

poqueno altar dt marmor# alU exi?tente e c-nd*- ard!a.m l>rr.i>í*oaA votl-va# de a^^t.

D? photoerthphoa a.is«5taTam aíBtocUlnaa

'.'-: silencio de espectaliva encheutodo o recinto.

A iiicto-idade fe» api>roxlmar-BeMi^liel Traa.d * ajpontanilo-lhe a ma-ifc, (.'.:.¦ f. achgva »>c as»salib% iffi'e

quollr ambiente de morte e tle horror.Uma Impressa o dolorosa colheu to-

doa orf clroumstantea,Só Mlchel Traad, o auetor, assistia

Ittiti^íi ui--! un (•¦ -nuiorhar lento "ln siiuobra. Com um lenço encostado Os lia-

¦ a* futíiu au suppliclo do m;Vocheiro.

Um esforço mais do Valle e u tam-pn v n • In estnvn aberta:

Uma onda de gazes nauseantes eu-vn, . .,.-* vi..1".».^- Alguns cheiravambolinhas de naputallnà.

O Interior da mula appa rece u cn-ÜLo num amontoado Inexplicável deJornaes e papeU enneçrecidoa porsangue coagulado. ¦

Nada ae podia perceber de nítidoainda. O cadáver estava coberto porpapeis de embrulho, de c.6r escura ctambem por fitas de madeira, dessoafllinhas que sâo próprios nos arma-vinhos pura se enipalhar objectosem cohdúcQ&o.

Lev;v;his pela curiosidade e apeimrdo mio ete»tro, todas os pessoas pre-sentes se inclinaram para a frente,procurando ver o Interior da ma Iii.

Uma pergunta estalou espontânea:—IC a éaheí;n VEl'1'eetivamente havia uma duvida.

Oh passageiros do "Co.rdillôre" queassistiram A abertura da mala de-clàraram que o corpo do Infeliz no-(foclante Farhat estava sem cabeia. ¦

O Dr Astolpho de Rezende orde-nou oue se descobrisse o cadáver,Umpff&ulo-o de tcxlos os cihumaços0\ie o tapavam fi vista.

O servente foi atirando para o chfi.0todos oa papeis t todas as Cl Unhas demadeira.

O primeiro Ütbolelro da mala a/p-pareceu ft vista de toda a gente. Foilevantado. E. cousa horrível, o cada-ver pareceu quo se snerpula, como seo morto fosse condemnar o eeu mo.-tador!

Amassado,retorcido dentro da mala.pequena para o conter, o cadáver deElias Parhat parecia que cniavi de-capltad

Rêtlràxlo" o cadáver dc dentroria mala foi colloeailo numa padlolade ferro, '.'.ndo depois trailfportailnpara asilado Interior do ueerote-rio. onde se fazem as autopalaa tiapolicia.NOVO INTERROGATÓRIO Dl!

.\IICL1I_;!, TItíVAl)

Çollocasln o cadáver de Elias Fa-rhat na mesa onde la ser iilitopaladopara os fins da lei, a policia tontouinterroga r o aasaas^n o.

Mlchel Tràad assistira Impnssive!A retirada do*cãdaívor 4e dentro damala. Nilo se commovera Era omesmo homem lndlfí<>rente o colmoque dormira tranqulllo no xadrezda po livia,

ti Dr. Astolpho do RezenxJe Inter-rogou-o:

Reconhece no cadáver presen-te o corpo ,1e Kllas Farhat7

Náo »el.Olhe bem para e!l<>. V«ja se o

reconhece. NA o o cophocla?Nito sei. repetiu Traad, abai-

xando os olhos.Vvja bem.

MlChel Traaíd obedeceu. Olhouhom para o cada' er. sem pestane-Jar, sem uma contraçílo de inüa-tiilo, sem mudar de physionomia,inteiramente Insensível Aquella a$:t.-na violentamente emoclqnànte.

Então?Nfio sei.

Era c.vnlco, o miserável !CO.MO FOI ASSASSINADO

FAU11ATLogo ao primeiro exame que

transportava a sua fúnebre baga-gem foi preparada conveniente-mente para receber e transportar ocadáver

A lmprevldencla dos - assassinosesqueceu na tampa da mala, pelolado do dentro, uma etiqueta da fa-brlca onde a mala fflra fabricada.

A etiqueta Informava—Sr. Será-flm dt Moura, ladeira de Furto Ge-ral, 8. Puulo.

Mos, paru o flm a que a destina-vam, oh criminosos fizeram revestirtodo o Inlerior da mala eom umacaixa de Zinco, que ho adapta mara-vlltiosmento a toriu a mala.

O crime niio ficaria impune. Ape-zar de todas essas preeauçíos o»criminosos .«.queceram-ae de man-fiar fazer uma tampa para a caixade zinco Interior.

"

BKíia Improv ide nola entregouTraad hhs mãos ria policio.

O cadáver, puotrefazemlo-ae, co-inecnu a exhalar mfto cheiro, mftoohelro que fez desconfiar o contra-mestre do "CordilICre" e prender omlaeravol Truad.

A AUTÓPSIA

O .exnme medico uo habito externodo cmlnvcr

A autópsia foi feita pelos medico»leglmas da policia. Drs. RodriguesCaft e Qlogenes Sampaio.

O cadáver foi transportado da salade exposlçlló tio necrotério pnra umaoutra íula Interior, destinada espe-clalmente a.s autópsias

Auxiliados pelo servente Armando,os médicos legislas. Iniciaram, comtoda a mlnuclosldadé, o respectivoexame.' emquanto o escrevente Bru-ee lomnvii notas, próximo ao Dr. As-tolpho de Rezende. 3* delegado au-xiliar, que presidia ao tnihalho.

O exame começou pelas roupas.Retirado o terno de casemira ea-

cura, com listras amarellas e roxas,o ooP.arlnho. piinhou. as duas cuinl-saa. uma rie mela e ouíra branoii; deKomma; e cero.ila dr p_i«!fiíópín queestava ve.^liilo, doram. o» médicos le-gisiius ro.me.,-» ao laudo do exume dohabito externo, como vai abitxo des-crlpto.

A metade esquecia do paletot, aeplderme da mio direita, eslá rrtu-larmente destacada nn fftrmà de"luva" e prendendo um annel de ou-ro com um pequeno brllhanfe e pordous espaços clrculares vasios.' •-.

No bolso Interno esquerdo do pa-làtot, oheontrã-se uma carteira d*1couro, envolvida por vários papeis.

No po(|u.eno bolso interno desselado, encontram-se dous charutos.

No bolso superior esquerdo docollete ha alguns papeis dobrados eno Infbrior, um relógio de ouro p»-rado em 6 horas e 35. minutos. .

No lolso Interno direito do pale-mt on, ontram-se ainda alguns pa-pois e .to Inferior, uma caixa dephbâp.ti.jrps. •

O bojap superior do collete estAvaslo _ no' mferlor encontrarà-somoedas de nlkel.

Ni> boiso de revMver, encontra-seumn qr.roMa prendendo sete chave.1*e um canivete...'

Destemi Ido, por adeantado procos-oo de decomposição; tém as coxas epernas em flextlp e pis cruzados*, as-sim mantidos por dyaa .voltas decordas de Unho de trey millimetrosdo diâmetro; dadas em forte nô.

No bolso inftértor esquerdo exter-no do collete.encontra-se uma car-teiro de ciparros e no direito um le.n-ijo branco de llnhfò*.

Correm e-:!: torno do peí?coço, cons-tringindo-o profundamente. 6 vol-ts^ de corda de linho de tres milli-metros de diâmetro, tendo Immçdja*tamente ft dlréitu' da Unha me.llar.aanterior um dt»plo nO.

Utuis dessas voltas apanham pos-tèrtorméntê o coiUrinho. '

A' esquerda da Unha mediana pos-terlor* um segundo nft se encontraMeando entre -d duas voltas apenas.

, Do nó anterior pendem livres,dous àegulmentòs de corda, um deVtí centímetros e outro de 24.

Po nO posterior pendem uma de 89centímetros e outra de r.9

Retirados essas votttu> percebe-sequ** u ts dous nAs correspondem tam-

Miguel Traad, o principal aceusado

Dr Caü. fez no ca.laver de Farhat. i-fcom dous segulmento» de corda (overificou Que o desdKoso POra a-s-flassiriado por estrangulamento

A corda, que lhe circumdava o(hwcooo no laqo fatal, cumprira amesma s.lssüo das cordas que Rocae Carlotlo usarem para a pvutlea Jeossasainato do« lrmílos TTStoco.

O aaii.ioto geral ão eaàmver de-nunclava que a victima fira apa-nhada de surpreza peios seus mat_i-dores.

As roupas que vestia, n.lo ob.-i_s.n-

q„e de:xa patriue que fSra El:a.s du-piamente estrangulado).

Reconstituída uma ias voUrs, no-ta-<« que a sua olreum-forfincla * deí centímetros.

a»io de franca nccomposiçHo

¦BiWtttP v »<__¦ i ::-í%_i>_,'-, *;¦ •¦ ^iHpfjf; ... '. ¦)«8Ífc___uív.'i3S|ivíc^í?v?V' ti \p*r- tOtamí^^^fSíaSP^Í^|4

lii l

fl no ("plcraneo, n superfície ln tlsir»11 málcr calote e 1-..•¦. du craneo nhi

rj se encontrou fn.i ..".'> ou vesigl.) ri«l vlnienrla externa. 1: tie mitar a sj--

tnetrla llgiira do ci-aneo ¦ m pru-volto da metade esquerda de curva

1 mais ampla.A massa onreph.vl-.ca reduz-^e (I

j pattía fluida e cbnrt-nta iivermrlhiida,na qual mio 6 possível perceber' qualquer processo

, Pescoqu—Aff.ista.ia a pelle do

I pescoço iuu> se pjnebeni ela...nicil-•-.- sulcos que correspondam ii-.is .•_«-(remos, tambem a mollean .los lc-.-Idos e as suai. mnis alternç6e« peioprocedo da docat.iposlçflo níl»> operniittem faillmeute; na fuce pus-

-erlor dn externo ebddo-.nastdUle adireito, hn uma superfície circular

jti .le colorai;.!.) clni«nta* escura; oügânglios da r, gi.\"i rcd.izcm-so apequenos corpos diffltientes dc corclnzciiln escurn. Dos led.loii profun-dos do pescoço, nirfts do conduetoUiryogo-traclié:.! ha manchns de corvermelha escura do extensões o in-tonsl.lnde diff-erente, t

A' InspccçRo Interna do coiitlurfirlaryngo-tracheai e vasos serA tles-cripta Rpô« o estudo da eavldadothoraxlcn para maior proveito doaInvesti gaçdee.

Cavidade thoraxSca—O sacco peri-cardlco contem üfiultlo gorduroso ogr ii mns d.'S',a natureiii. A supeifl-ele ria serosa c !i*:i e. nnegradn,

O coraqrwi es;.1 destruído \mr c:l-im putrefnctivosi 6 t-e.l!.' c d.-f,,r-mado e d. cOr vlnhosa clara, apre-sentando varias placas de emphyse-ma e tccl.lo muscular frlavel, alie-ratões todas deeorrentea de proctfl^9->s de d, eoiiipiv.-.!.:",.', que tnnib.-mprejudicam qualquer verlflcnqilo f.m-eclonal tle válvulas o-orifícios*

Ambos os pulmões adliercm fi pn-rede cos tal.

Por varias falsas rwiherenelas pro.fundamente alterados peln pulr. f.i-ct;llo, revelam-se rio.is nüo rr.p.Inn-do e manchadas de niithracose c co-bertas rie plttctui múltiplas e etnphy*s.-inas; to<l.>s « cortes revelam i a-ren tina vermelho-negrado rio qualroslde a pr&sslo liquido escuro e,e»«*uro roxo.

Os bronchios süo vasios o do mu-coíia rubra, o que lambam se vurifí-ca ao longo .10 cn.lucto l.irj-n«o-tra-ctio.il com t»sa dlfferetiqa: que o rn-bro deslo a deslgualmento dlatrl-biitdo.

o exame do osso hyo.tle revelafraetnra do grande edino esquerdo.

Na língua, no fundo dn Imccii, .cs-pnlliam-se manchas anegrodas d*fôrmas o dimeu -òon variadas,

A Inspis-.ião rios vii» •¦ rio p-_s«o-ço, manchados por liibM.i,".'. nâo tle-nota particularidades Todavia esca-am doa velas lliiuidos cinzentos es-curou e pouco deiwos, resultado doalterações do sangue.

Cavlilarie abdominal! o baço e oficado tho profundamente altcratbvinüo permlttindo minuciosas verifl-caçOes.

A bexiga e o estômago estfui va-slo?, Na maewa 'io ítmbos C5pa-!hiim-s largas sirperf :s do emphy-semn.

Pancri o tnte.-títio.» 'carecem

particularidade**, afftra* sijrnaes tvi-dentes de deeftmposlçSo cadaverici,

Tinha n craneo doformn Io o oocctpltsl mais desenvolvi

A li ttí.AOEM l'D CAIiAVIlHOa objceltis qm, ftil-llll ,-..- oliLiad.)'»

e... poder de Filas KurluttDepois de despidas as roupas rio

.Elias Farh.it foram examinada» comiodo o cuidado..

Foi assim une lhe foram encon-irados os seguintes oBjeciMs :

Copia tle uma procuraçfo passadapor Elias Farhat, ao advogado ijr.AugilSio C.-iir I....;.tH Gore. -il ¦_, <¦.

!r„«a n ,a ge ri" -•"->'') ('..>Uanco tle 9. Paulo.' A- £:! IOUO.

- Uma conta dlrlgld;, pelo Dr.Antônio R»drigtie.i, apresentandoconta de curativos.

!.T:iin carta Cf- Pari t encrlplapor Vlües Moi. rua I.-i Bofllu n. 59.

Uni cart."-. es, Ipto a lápisl.uiz llidole, ais .iiiado por S. Fon-teu.

rrim nota lembrando para",:-nr pwlido n despacho rio requeri-monto l: Vi

mM

^íwP^I'*'' :Wrr "¦:^%.4}.-'"-'z-W

''i'*'''¦'¦¦

v't-,.:Í?-'

.*í.<ví"-ii-/'tà^'«t...:íIS'

< >V."_. "*¦' t»"*

'¦•*&'•ArS¦e- -ft; ãi^f.'*^'*!

jr&riigfsni!&mifa'~-'&iJ0&'t*&-~& uJ^Cf^k-r**

;«s-e-TT- >-v -f-v 'j^^MJW^WeXÁ&Hh&js

í.íi-'iA-i.

O corpo ttni-.a «Ido mettido de lario.,*7d" vestido. • icpipare«"endo no lograrda cabeqa apenas um pedaço de ca-nhamo p*-oej«o - - -*

O V-all». o servente, fei um esforçooara arrancar o cadáver de dentro domala O cadáver, pon&ra. re^tmla A.rigidez da morte pr»ndera-o farto-mente íb. paredesM» mala

Emflm. entre eaforgos e cuidado*, ...ewpre * oomeguta «aao arraa»^ A ama oa» flM ««US C»»i

t.-u mie »e acha o cadt.ver, mancha»áo-0 profusamente. nAo permitte averlflcaçAÒ .egura de outroe vcítl-

^kw exivcuoe Se violência alCin dasem-">i:'".,as no pescoqo. .

tV>dav.tt ao n!v«l do angulo direitonvolverem um cadáver am !<5c ^ji^f inferior, nota-se um corte

adlantado^estado de putref^cçaq, | # ^^ iis»tra «eífusao «antuine»estavam perfeitas- .

Iaso vem provar que Ella* Fa-rhat foi' colhi-lo de surpreza p*lcs

'-— -$ã _

* :*'S?'i__S'l'>'!cl:í

Víifclis*/*.*- -

fiiiíü^ta' í^^í ftfiti

^'-l^4Am^-^$í&'í-^í:.-p&i.TJif-ll .t&Ú&f&%-**r

--?'-i'^VX,;-&&Mf&J*íimry>

; c •ir.9*1*'•*•¦***"' -*'** 'A,*s'*^/i^í-'*-

uma nota dizendo que o lui-gimento das pr.x¦•:-. rie fcelloti noRio e-stilo a cargo do l'f. João Car-dírío de Mríiezea e K tv.a, o ijoal i|I-versas vezes lhe t.-m prometlílo j.il-gai-os.

Quinto ao proeesseo de .Minas nodia ÍÍS do mei ;>:i_>-,u¦.->.-¦ >" . .:•¦ ira,-f '- Ia de lniV Hu-

jrütonte para juntar.Esti, ,,¦•!¦, i-;.-,. !•' ''-.a « p-':i!i>.:r1.

orgei Gr-iig, rua Conselheiro KáuU-.co n. 118.

Cartão de Roberto Pc.-iclinrd,.-in Paris,

Receitas do Dr. Ri.n.-üítn.

do v*ucinivíjto de uma 'e*.i a uaB:30i)tOOO

Variiis cai-.Ses !.. ¦ ¦-.' BüaaFari.at timão & C, p. h lat.s s.)

Dons ( D'.v'i - 'i- cou:.-- -;.'

te*^4>-A arJa aberta, no Necrotério

ninei*-*» ta>ve* un:a 9"_n.*na Igual& cs:i-jrr'e na Joa .-ria Foooa

A tó\JJ*.

Esta' laa» yergr.mliv -neato <5e grãosíiiversioa, t eemp.eto e tem sua por-

npecqfto wpecialv dõ*>í«»1>o Icft» poetertor * lateral eamierda ^-

Sou nercaiBlnadc» pacialmon» lad.-ada por mancha*rav«*la »inda f»ulot.»a per^ãininadoí*.«UR âescrlrnln&daroente sé distri-iuera • caraeieriaam do sugulnt* :

Cm. oorx««idc u> nivel do larlng*IW cirfüiimauuif w mw»«> -— —^ -- m^ ^ nf-.-*

escura» * ^chvTnose*Abaixo 4os»«. que é o mais" alto.

correm doi» outros uaclior c«rscte-y.--j.&ot aa «ie psi^SO tsteral ea-

Pir f.m. um quarto be.n pouco ac- I -!aui gravadí-j as«atuado e Intarrompiiío ea metade j ¦llrciUk do pfcaC!_«,¦._>.

A' dirrlu da Unha mediana anerlor pe,roúbe-ee uma eup«ríteie Ir

¦regularsieaie (ireular » pergominada.

Ao sanular «equarde havia M» an

ca C. V. < ui

pan-:I eonnobre oi*.

<!c ma .-.¦.a

mento externo nerd* traumatismo com -¦fciia da pntrefacc&o

I oados retaJbos e mar

ipe .1 ILK..-I1. I.l •!

lo teg- Avenida Cetiinvi..,,,.., de tran-;aç.V-s

|^el a* filiíftac-í. tA £aw fi» «tal ee ^ _. fasíecto* Oi Eli-*h h.i t*

.{'i&it _».

r;rri ¦, u itaiidoimervlaes; uma

• ¦:¦¦¦ l',-i,-fl-wíacaícenaa per Osp. e Umbçjto i. diri-. iip.l- 'ir.u.i a Eüas Fni-hi'., I^thi -.,¦> »9dorme j Mar.;o n. -0:<; d„u." i-ciboí ria, Rc-

ji>ai-t;.:4o Otaa'; dos Tcegraphw; m,A

.\.... ¦..-.. i-»-^».'̂É&i*****^^

WS _.mt}'r^m'*tW™n#°*~»>>papol com os tllAoriv»; ^«üs» mm

tln* 4ÍI00 e t-Hw J»'arliul 1,401), e-tc.

A QÜIâ IIOIÍAH iwr.uvr J'OJ A«-HAKS1 •» Alio '.'

Um dos quostRofi !ipri!!i'ai!i'idoo pclnpolleln 110:1 me.illCW d o que trilllt tle

pi. poder avaliar, cr/ilt alguma ' 'l'-

teza, n Irorn approxlmnida cm (|u«> o

Infulln lii.Mstrini syrln Iilllan 1'arhntfoi nssli-llnillln.

Telo exame f'ltoeslava Inteiramente

,;.,.!, iu», mia* «•«•¦ai "*>t««-si M »"n _i-|-e|-o"'- en^n . .1. *¦<*»>."-*.. ' -"l tWiu)!''-'

r.t ctiii.oUnham wdlsllcei «n-cniam» •-" •-¦ -- -¦- ""

"-"I.ciiibriiiça da OI"»'» d»'i'in no-

p.io «d- Janeiro", ",*xud«rt'"( d» n-ti

irmão Abdalln fitvhlH" ''HiiuflA(l«N

eiernai tio sen IrmíU) «Io*»'- ''"'Ira- «•.«(eiulKdr,» fternmi (lo mm Irnuío ll'»n-i.i,» |.'urli.it", ".¦iüiiiliwlew d" riulim

Sauiludci» de An'.ir!iMii eiipreu».:» d» miei uur «i dl-

tSAZETA DS l^-TQTICIAa -j Domino-o 6 da Setembro de 1908

CHRONICAm-i • 4/aatãmtumta, «»-«.

pH,i praptle Tr*«.l. qu» oliegoii n•mim» lis ulinsa ..inris-roiiH, hospe-ianild-oe no Parque Balneário, ft•prnbi «'l""> M""1»»

Ma qulntn-4*mra Traad eiiirncnu a

¦ |lllDe

qualquer resida,, do comido, prosu_i>i. IUimo Farliilt t

JosC A»'.i'iar& Iriurio",

A'íi :i horas foi " corpo eollornonti» cu.xilo, (Inpois de Imv •( «•¦-'o ven-

oetomnifo, |l'do de um habito nenen.AS II l|f! hnras, prrauuleo n com-

aiiti-un uyrln (• "'¦ amlRoa tia ftimiU'tl„ morto, foi tlad.i •.rdem pa-t s-ui ¦

o enterro, que foi lie '.' i'liw'0.d prestito fico" e"mi' *'•' "' ""• "

ti" (iirro'i, nos quaes pi'l 'tniia ''Cl '.'»

í«.r«4 .lueob r.laliií, Abila.m íillllillfl,Iwiiiuio Perjnn, Amin

"orce, «lose l*n-Muii, licehiiri» 'K.ilím, .for''e l'*in<:ay.

a-1 (Tuleli I''orJnn, .'oflo íJalornRo, Auto-

mc-iie queeritorcem»Io peltfi semi slnliiiro.s runliulortüi a uma hora adtuittiida dn

noi ii da miidrufiulii.O roloKlo da victlma ns-il':nulava

5 horas u fin minutou.r, horas e IIr. minuto- «Ia miinnn .

1uína:\,'1;.,eHfFí»rh;uVi:.;^(",m';Trauid, onde. l»"' èontaflo des!

isa slni.s-ralii-iitli-iiii o crime ."Troai contnrft Ioda

hlsiorlii. , .A soa fiirmldavi'1 forçu de vontndo

ha de por fim derreter- se com a In-

elBtenoltt Implacável (Ia Justiça.

A CAUSA MOHTIS

•Polo eK»rrfe pratlcnllo minuciosa-montei no ctwltivíir fleiru provado queti morte do Hllns Farhat f«ii provicada pola ii.spbyxli por o.trniiCfio. »

A "cimsii-mortli," foi ntlesiada pe-; 4 jiloi módicos lct-IstiiH, Pra. lf*Io_?enOHSatnpaki e tlodrlffuos Cafl,

I MuAs-

Anlonio Mi.mr, Mim...d, MlRliel Oarni". Hallm .1smiir, KhHlll '/iirznr. Klln» liassnl,Antônio Alireel, Nnmoliiliuh Aonlla,S !>, Coiirl, N. Oscar, Wadlli Ch.car,cniiiiiiUsiii. dn irniüiidii/lf lUeronlte,HaelllÜ CiH_SSOU-l, DfHfi Kirlllin». l-llOJI

Jacob, Alxlo Miguel, Pedro Sucar,Clil'arl «lorire Aiftun, illrootoros e

rodaol-ro- do Jornal "A .limtlçn";

Miirnd Salitu, Liminar, Cholda BllnsCroilbet, lilias AndrC-, Ale-HiidreSalomon

ruiu- o prcitito siqtuiii paru¦»ícoinlterlu! de H. Joio flítpvista, onde clioiíou Ss

I

3-1

-

,-A OKU'. DA PltO-.-i!>l.f*-;(!lA

Nilo foi positivamente devido fl, ar-

gucin da policia (iu« se deveu n de--coberta do pavoroso crime commettl;du pelu aj-rlo Traad :tambeni mio foi

prool-amonto (lovldo ao "álamlri." dodesconfiado murliiholro do "Oordlüé-

re" que a um tombo da mala n!ni*-tra leve a pltultarln Impresslonatlonão "par les odeurs de lu R-amelIn".mas por nm outro cholro «uo pro-voeou o "cri tlu eoeur" : "Kan d'une

plpe.l Cest du pi.urri".Nilo, nau foi nada disso. A desço-

biu-ln do orime fui ol>*a da providen-cia, que esoreve dirullo pm linha»tortas.

1'niii m.l ofitrella nu, por outra, alua, que é quem Influo poilt-TO-Hcmini-te nas ninrós, foz com que baixassemas águas .Ios poderosos e Importantesdiques do porto Ttltidcro e dou ctiutaino roturdiiineni" da «.ahnltt do trnns-atlântico francoü.

Não fosso (vise aceldenle (orlo provi-denoial e o corpo do infeliz Farlia' '

rlii no protirio din (lo assassina:".viaja-do sem (le.-.iertai o olfatlo curioso do

marinheiro frnimez o, a oslas horas,estaria sabe Deus oiuli.

Sempre a providencia.A provldoncla Heuipre.

JIlCKHlj TH.Wl* VOl.TA AO>.\1)1(!:7.

Tiopols dc ter si-lo siíhniettldõ ato.his as provas, no necrotério; aca-

rendo com u mula, com o çH.da-.-r.interroirado diiuite ila sua vlnllmo,diante da obra do !>eu crlnu-, Mh-lici'l-raiid, «enigire com n appn.r_xic!acalma e iinip.vrturb.ii.ud. foi man-(IhjIo voltar ã retpft-tlção Central tie

polieiu. Alii OheiBodo, foi logo u"'l-tido uo xndre-, oue <- o tias mullu-res, onde ficu cbntpleliwncnto lso~lado.

Ao-mei,. dia foi-lhe servido o al-moço, coiiiniiim iim proses. Tranrt,que pela rnatrlin nüo tinha queridonlinioii'ar-se, nutdnra de reunluilllo.- n "Ciiton o que Iho deram, co-menlo com bom li.ppfillto.

.'ermiiiü.-di. a. refeição, JvTIcho!Traad tomou uniu canwa (1'agun efoi fiéar de pe, encostado a i.mcanto do jrad-.«_, sllotrolóso o rimes-lti. Kl.in.servairio assim a mesma afil-lude mantúlit deHile que foi preso.

ivfomalvtofi depois foram luiscal-opara uer idcütifif.ido.

no GÀB-Nimi- dk ii>j'.\'rrFic.\-Cão

,De novo nietlido num narro, dou-sés próprios para cnnductif.o d" pre-sos da" Ca-ui de Dpionçan, MlchelTraad seguiu para o gabinete UeI.(lentlflca(|iln e lilstatlMüca, ufim de_er phplOgrapliado e iilcntlficaün.segundo o sy-itema alli ndupuiiioi

,(.) priiprio dtrectoi do gabinele,ür. Edgui»! Costa, foi quem o rece-bou o o identificou.

A -Iodas ii: prátlons exigidas pelnregulamento do gabinete. MielielTraad Huhmettoü-so paeientemonto,sem a munor reclamação, nom cunpalavra:! nem gestos.

A' 1 bora da tarde, de novo vol-lava no xiuiie:'. da policia lò-nti-iil,o criminoso, sempro guardando amaior calma.

TRAIU* E' JNTliJltHOttAl-O NOXAOKl-y/i 5-tJliO I>lt. CliiOFG 1)1"rOHGIA.Cerca de . huras da lurde, o fDr.

Alfredo Vlnto fol.íiu xuilrez das tnufllicres, ., nnil* está pri jy MiÇliOlTraaíl, ond; o iulcrvogou longa-monte.

Acompanhou S. Ex. o encarn-gado do deposho dos presos, majoiAntônio Mãfheun,

Aií« ds E horas fla tarde, o Dr.cheíe de policia esteve alli sühni-t-tendo o pic.**:'*< ii l7Vter.rosTfl.torin.

Parn isso S. Ex. inaiidou confluztTpara o xadrez duas ciideiras. cflcre-cendo uma a Traad o aervliido-ac deoutra.

Aipezar dn babflklade oom que -oDr. phefe de netlcla iuteirugou o

• piroso, nüo conseculu nada mais do..que as (lecliiraçCs já feitas por elle..filiclinl Traad cumpre fielmente o

Oue a si próprio lmpoü, não resipon-t«d_ndo mai.» nada depois ilo que es-i.jjj-.ovüii, obstinando-sc m não «.ia**^|i>;ils .a menor. Informação.-IfiOliHCiU^-píA AO '.::.;. <H!.l'iÇ" Mes fuç POLICIA

NO ('KMITMKIO

O caixão cintioido o cadáver dn

vii-.iiiiii foi conduzido para Junto h

carneira n. í.0.8Antes de bulxiir n nepultutii o cor-

po do diwdUoso neguclniite Bllnsl«'artiat. o Sr, Clheorl .lurge Alitun,Hirootor do Jornal syrio "A Justiça ,fez um eloqüente dlseurso em nm-

be. «obre » triste acontecimento uuevlnliü »vn lm ar a colônia »yria n Ura-sil. não ~fi peln morte tt" um dou

seuu mais honrados e conceituadosmenibrO-, coinc pólo fnci» em (d

pela magna que feriu » ("tlu u colo-

nia por tor «ido registrado uni crimetão bárbaro praticado por um (Jos

«eus membro- tnmfuom.Km miguMu fallou lambem o Hr.

Pedro Curi, produrlndo um Horttlood-iouran em portuguez.

ii caixão baixou n tn-milturn n

2.043, onde foi enterrado.

AS CIOKUAS Q-tfE lfSTU.*-N('ri/A-I1A.I! i;i,i.as

OsDi oi!»rempi.ilOI

médicos lugiutu» Dra. CaO cti- tianipaio, iinlun de t-oría-i, corda--, que amarravam u

)|_o do ciittav_r, Clni ri.u: um uu-nuuioso exame mia mcüiua- e no-taram a _ir_uni_.uinc.a (le se cnouli-trai a nuuiuit bipartida, tendo em

pudaco o nó na g.i.-gatiia (ia vicitmii,i> o outro peoaao n-niio o nó no ladodi ira.» do p« iooco, ou nu nuca.

Dahi o podor etmi-lulr-so oom st

g.i!-iiui;a que -'-lins T''arna

rígido bo agonte da eatinjllo,! pedindoa entrega d:í inala, dn qual (lava ta-»«»¦, an In-ilieticAei», illzomlo »((¦ que l>e-«.>'..i íi'.i kilo*

A liuilu foi eiitreitue un canai'l!'il"rn, 30 que n iivon para u ca sn ''lu riaH, U'opol.lo li. 1, BObrtWlO, gftbltietad„ íiiuibiia BfiHò

"Mliíuol Cnury, ami-eo dn Traiu! sen.lo (Iftlll r«atirnila ã" I4 .|_ da lnr«li! pelo mosmo carrega<i,r, que a iian portou pur» o vAe*Ae vmburqti •« Mim de aguardar o"Clomllllêr-".

•'l.osi, que «traçou e..tn paquete, r«s

1 horas da* lioUe, a mula (oi oiobar-cadu.

-- -O ilcloBíido d'' Santo» attivn iu, tli-licencia*, procurando Intormar-ae dotoliri iii pon lenores.

Diiiulo,. Migui 1 Conry e i> carroga-dor, foram poiuis em Ilbcrdudu. pelamadruga Ia, Dip-í oa (laiKiliuentoo queprós taram.

S. 1'iiuid, .'A Cf.posa tle Kllns Farhat. prt"'a

btuitim íi nofte. Inl liitorroBiwiu pelomcrelario dd. Justiça, em segredo de

Justiça.—Muitos membro* dn cnlnnla «v-

rta fli-aran. nas ruas eentrae!! da cl-i-ide até pela mi.driigi.da, eomnif-u-liiiido o crlnie i «.guarduiiilo nonda-des.

—I-aroce que Carolina. esposa de"Karhut, titã envolvida no crime, nc-pentiüinilo-sr as Rtup-ltns em vista dotiali"-riimm» recéhlflo de Trau/1 e pn«-undi. pní Con-J,

Quando o Dr. Honres Carneiro, ad-rogado Ae Vixrnal, levou a Carolina anoticia da n:'.-t. do marido, oiiiu não

'Irve a comn-«cão e«in-rada. srn-lo assuas prlmelris palavras perguntar tie,

por não ter ".lho-, cataria tmpws.si-bllltaüa de benlnr.

S. Puulo, .'A colônia nyria reunlr-se-ã hoje

l»:irii ("iBiiborar sobre os fuii(arae.s deFarhaL

S. T-itulo, 5lOstã verlfl- ado qne Trüad nüo cum-

p.-ou em iü. laulo pas-Ugom do "Cor.

flillCre'-.S. 1'iinlo. BA policia eittove (nn oasa de Traad,

ft rua Hoa Vista, onde procedeu aminucioso .tume, não onoontn_ndo,porém, vestígios do orraio.

E. Tniilii, f-A cMiosa (le Elias Enrluil C- romana.

i»i— ¦•—¦' ii ' i.j ijfcUL L'Ml*m^mw*^r

t,. I'AI)1A», 6

Tudo on Jorrar» notlolado em

mui* li-legrnmma.., [«elin Informa-

Hoon nbtldn* no porlo Uo Itio de Ja-

neiro, a Imr.io do "Oordlllf-rt", quno cadáver de Ifllas Kiirhat ostiiva

«um cabeça, a policia paulista temfeito varias penqulrns no nentldo deil«*c«brii-a.

Cbogiindo ao corfhcclmoiito dasai-utorldndfi que uma portugueaade nome .Murla da l»uz referira ha-ver visto tre* lurco-i coiidii-iiii.louma mala, n policia poa-ae em cam-

jp<i, ennsfgolndo prundel-a, nu A.-o-nida Paulista.

Apezar do olglllo que ae guarda,sabemos que Maria du l.uz manteve

[essa noticia, accresoentiindo que oso* turco* levaram _a_u uuila pára a

chácara do syrio Josfi Nutolt, nn-queiiii avenida,

Fez-se onião a acareaQÜo com upnãnntu) dctldste, nBo -mmlo estas rt-conhecidas p.ir Mnrlu da l.uz, comoan que vira conduzindo a malu.

Ila na ExposIdRo, exhlbUlo» niV*

*ei se como coiiaolaiillo ou como

castigo, dou* grnn.Iei criminoso».

Kstfto em \-nrlo* pontos da Eupoal-

çiio, no nie.mo tempo; ma*

'Jornal do Oominoroio" tte tinta-hontem puiillcava n iiosriiint» lele-graillliu de Liondt-Ol : "A Ouro 1'reto(flold Meanlng Cempany" vendeu porr..s. 8.700 o ouro obtido das Mia»minas no pa_t:i_!o mez de Julho."Apenas um pouco mnis tle cento equarenta coutos ! R, emquanto Isso,

to J H-n-Irlto rttiuu',

Nacional.mi ICxiK*t__B*i*>

s. r.\ri->, 5Acebn flo ser preso o carroceiro

Antônio Oarguillo. dono da carroçan. 1.610 que conduziu a mula slnls-Irn du rua du Roa Vista para a es-tiijOo fla l.uz.

Antônio Oiirgulllo nada adiantou,cunfirninru-o que fnra queni comiu-zlra a mala. necroscontanao, porem,limornr que ho trataasif ue umcduio.

_,..«._. ,i» mi. Iilena gloria nn praia Vermelha... 0pr nclpailimuite. na» -tvi;Ars de -u- •

Tempo, que .» o unico Jillü absoluta,mus e dc 8, lauto.

Hio doua grandes culpado»... -fin-

Irtiiatrto, uftsi tí*m aspecto repulsivo.

Apresentaui-.sr, ao Ciintrario, de

modo ««dueto.. Um dolle» at,)an*«-e

em moítruiirl.Ki de luxo. em forma

do linda* pepluus, de finíssimo e re-

fulgente pó, o de ..i.ild*- bnrrns ro-¦ brllhffntea, O nutro, mala modesto,

mas Igualmente bello, moatra-fM-

dentro Ae boeiies de vidro o (le sa-

ocos do Unho. Ma* e bem certo que

quem ve cara nio vi coração. Allionde os viVles. com aquellas cara»

de. muito», aquello» dous sujeitos

causaram durante mului tempo o

atraso do Brasil,,T4 devei* ter adivinhado qu» me

refiro no Ouro c ao Café.Nüo dou* grandes criminoso»Vêem ainda, e «empre hão de ter.

O liup.*.M*_" l» ulf »"•-»••« » <•¦' •'"*

io, 1,-nibr.t» a.» Mr. mlnl-t'''» >¦« fj*

sentia o ufatre Ae »«m,>iii i'*a»»«»l»'»a, :*<»lla» *¦ pa«|.i«tt>* ao, impore*"Bqiilia" • "*_f»ivi"v", que p* torna-rum siisp«4%o>» »'*' Interesie» do "**'"¦nor terem «at»!1" couunl.anil

I -ira ress.ííír o Ciwto, o *¦&¦ niInliT'»"""" "m

to fs-e.„ti mandou requlslis' SttUfüaaif.-in l"ga 0a» documento» • processo»

nle* a ml citnirtbantl"menle Incorruptível e liifallUet, vtngou o aggravo feito aos teares e A*ínanufHcttira» de !7Sf..

10 que dl_er do outro grande cri-mlnoso,—•dCHie empr. ido e peto-lume ("Hf--, que durante quasi um se-cnlo monopoltsou aqui todo o tem-po, to.li-> o trabalho, todo o dinheiro,todos os cuidados e toda» as hon-rn, ?

A preciosa rublacea Jíl foi preclo-sa de mala Tão preciosa, que, deu-

Aehn-se ligeiramente enfermo o

Sr. Dr lleft.nai, Vlntatro pienipoion-

cinrlo do Chile.No hoiel Alexandra, on.te «ww».

foi hontem muilo visitado o lllu-.tr»?

diplomata.Em nome do fr. inlnHtro da Justl-

ta, o Dr.-Oscar l.upe», cifflci.il de Ra-

blnele dc-wtc ministro, visitou hontem

o Dr. Herboso.

Vor aclo de honlem do t*i mini*-lumbrado e corrompido pelo seu tro da Justiça, foi muin-ml i para "

alio preço, o Brasil »e .leapreoecupou 'l-v.""-"' <¦•> ef-crlvUo da 2' \"'* ''''!".

de tudo quanto nftn era bafe. - c : m^l° Ür- ^"^ DMÍ° '*

da Cunho.vivou a plantar café. a colher café, ...—a vender ra._. a beber café, a orfe- ! .HJA!_01'*.ll TOKKM -l>ilíUcll

recer ca», a arrolar caffe. Tosloa »«p- ' nienle ao jiUlcaUnhaJ

d" llrauiu.. Itu*

Prlliirirti de M«l\'0, li.

muito* defen.s.-.re» e muitos adora-

dores. l*»o. porím. nada prova. AM U".i.SPCT,los tt rl<>l",:'Jl Jo nrMÍ'-

o Diabo, que t* o Diabo, uch» quemo defenda n ndnre...

Itnagftio o espanto que Jã B»tft

caitaaivdo eite começo de chronica..I.'i alguns leitores estanlo dlzen.lo:"Pobre ehronlsta ! subiu-lhe a Ex

piiiihamoi que ls^o era um patrlmo-nio cleriio e Inexgoliivel, thesouro j o sr. ministro da JnsüQa, (,ub-m*ra»flho«o que HOu-lentarla atrnvC* 'metterfi por e*es ''Ias ft a*s.

do Sr. presidente dl Hepnb

posit,ão A cabeça, e esttí com as •*"•*¦ *-"¦••> melhor para o Brasil, qua

IdUns transformada- em togoe Jaj.o- durimenle aprendeu, ft custa degrande-) aputo», quamo e precária «

explicação tlenozes :

Mas nq«il vaitudo.

Km eu menino, quando ouvi pela

primeira v_*r. pj-tta phras©, une d** rn~

tão por dlnnie nunca mala lelxou

de soar a.i meu ouvido, com foros grandes ot-lminoaoe.

nriunila de.f. ntlliit rundcsta. Veiu pa-ra o f.rasi! criança, fl .-ando hoje com2ii nnioKt de i Infle.

Ií' multo bonita, tendo.cnhollus lou-rn*, olhos (V'tl claro, gramiiM. pelle'

luniui i finíssima, cli.ro, pestanas e aombran-

iianliiulo d:, liorpreza pur diois;.,,,.]!,,!.. lu,,..tu,i, phyj.lontm.la attra

pessous, sulino uma por iros e outra , jlt;nt_..pela lront-:, a um'fi.". len-po. nir.i m que Earhíil ttnha grande

_im abono dusütt conjuntura vem ; jia(Jjj0 pr;tt mulher, porém, esta mos-tombum o faeto --ile ne ciiutintriir nm lr.lvu.,u. fnasferente ao marido,niapus (Ia Victima om purfetto cata-ilo, som o menor «igual que iiticsiiii-, s. Taiilo. S

Correm duas versões sobre o nn"'c

S. PATJI-O, 5

. O secretario da Juilloa sci»ba dcreceber telegramma do chefe depolicia dahi. Dr. Alfredo Vir'.o, no-lidando que o coupo do Ínfeii'i Fa-rhat esta. inKdro na mala, não fal-tnndo a cabeça, como se .dizia.

S. lAt í,0, 5A policia sabe que Joafr Farhat.

Irniito da victlma, foi quem fnrnr-¦¦en dinheiro a Traad pura ji viagemdeste a Santos.

S. 1-niilo, r>

O conceituado despachante Ameri-co -larttns, estabelecido em Hantos, i cultura é nma eapoele de Venus dctolm-ran-imi ans Jornaes desra c,i**!t«l Mllo, de»l>rovidB dos dous membro»assegurando soh palavra de honra'thnraclcos que sempre íoram e sem-que sou snolo «Torge Br.rilbi nada tem '

pro hão de s-r os prlnctl>a0s, paracom o crime, nem dlrecta nem ln.ll-' ri5.o dizer os -Solus-vos instruvncn-

v'*- o ilo-e abre o credito .upplemen

Mas, como aconte»*eti com o Ouro, ',„,),, 649:2601. paru ocorrer aochegou também a hora mft paru o pajramento de subsldloe e demnb.ar.» A preciosa rublacea, ennlada d»s-»,v«i*. dui-ante a prorogaçio da

tua! sewsão legislativa a'»* "l de

outubro próximo.

L0TK.ll\ B\ C\M\L" FEÜFÍ.UHnlilMtilo,

*•*»• «**> •*"•'' •''•"-

100:(»»V *¦»»•' I'"r lt""°

Sr.l»'«u'l... tO dc milnliro«.o nm$.v») \r,i (iiii$i'H"! ( < prêmios por50!(KIO$iin0 \ flVulKl

cntbujlastlcomenlo por Voltalre, '-'¦'anda hoje muito tleiweclaila. Tant,peor i»ara o» plantadores de enfí.-

ôm umasorio do pniz que só conlafonte de renda..

Mas o mal esta passado. Temos JAImluutrlns, prosperas, variadas, efortes,—IÇT1-.Ç** ft ilr-rmla rto* dous

de verdide Inabalável: "o Brasil e

um paiz .9»cni!lalmiante agrícola."Verdade e que também serrüpre ouvt

dizer que a Agricultura tt m falta ile

braços; e nftn d possível conciliarbem estas duas ldíaa.s: um pais es-

senoialmente agrícola, cuja Agrl-

Ouro e Café ! estaos pagando om*l que ftzesles. 15 não sei n« (¦ como 600:000^)00...con^oíacSo ou como castigo qut> aln-da vos expomos na íirala Vermelha.

o. n.

5(l:llll.'tiHKl '

írsDfle Lo*8ríã~pw* - "'J^1-K.il.l»,..!.. íl» «li- iltB« ml»»-o

poi ;u»:*vi

liii.uiint'.' ti riu deixado aualuuorllicta Hiistoiitada por Elias Kartiut,ou caso liouveuse «Ido arrastado oaou oorpo,

.,i i:s;.i:i;('iMi'-.NTt!oasslnos haviam sido preoit

•lo dc íormn a une

1MU in

cal-

Osvidos, mai: quizno op ratt-D um nae fizt .-se a justiço.

Sobra a mala, Jã se lem feito rc-{-.rendas demoradas, descrlpcõesmais ou menos Completas,

M.t. uma cireun.-itnm.io de altoInteresse lia via i'.soi«,pa.J(i.»E' que ocaixão lie zinco JUHtKpoHto fi mula,como se viu, não entava tampado.

,lul;:oii-i-e qtlé ns assasshioa li ¦

nhani se esquecido dc manflar raznruma tampa tairahem de tvfnco,como seria ncueacaitio. para uniavez soldada, lmn•'¦-¦ -.¦billtar qiuilliuorcxlialucün do cadáver.

Isso não acuni, ouii.O que aconteceu foi um v.*»da-

delro desastre pata os lasSoaslnos,

que ae esquecoram de rotfrnr u ii

pu do fundo do caixão, oudtido deixada.

Deixada a tampa no fundo dxão de zinco, os a-saà-inos não selembraram du retirai-a CaflH, (|uali-lio tiveram quo ciillticar ãs preiaiaso cadáver no Interior tia malu. ifol-lo.ado que tol o eiuinvor, quiui n

procuravam a tampa Be zinno niiou encontraram e como o cadáver .lácitava socado no oulxiio, iiãn tive-ram a idéa de retlral-o dalli paraprocurarem ti (ampu.

Mandar fazer nutra '.' Gomo .Dependia de tempo, e i-«o vinhatranstornar oa seus planos.

Úma tampa i|iii..lquor não podiaservir, Bra prceLso uma medidacx.icft para abrir exiictameitte asborlas .lo cãlxi.o, -de tfirnia a poderser soldada. ., ;.

A-riiiiiaram-Ke eniS.ii como pu-(leram. Tomafatíi oliguns papeis de'(«írbrullio e pállia, fitas flniui (Hmadeira e cobriram com .Isso o cu-.tlavcr.

Vol a única sfiliieãi, achaon.Man não foi o bastante, corno se

viu. para evitar ii exhala_ão de-nnnrbidora do cadáver.

O'.1)10 POI -iH.'l-*.'ü EldAS ? .

As clrc.umstanclàa ox,po:str_: no oa-.

filtulo acima sòo alíamentt. Intcres-,sãntes, pois denunciam nrale polto_i_|ter sjilo assassinado Ellas Farhat.

Os papeis quo cobriam o seu cada-ver. nn palhas, as fitas-rie madeira, nónlngem (pie envolvia a oalteqa dn ta-Haver, tudo isso" paroee

'deniomitrar

qne boii.vesse sido' Rsnasslnado ElincFarhat na sua própria . casa com-merciat. ou em umn oiitrit, onde. .seoiicnntratsem fi mão taes cousaa.

Onde se encontrar .papid grosso, es-curo, próprio para embritllns "' Ondese encontrar de' repente, palha, ouilesas Citas finas do madeira, pro-prias liara cncai«títa_-Oiito de objo-et os de armarinho t

Esta so vendo que o nue ne achovaaobre ' cadáver de Eüás Fiivltat nã

ilo crimi! : uma quo Traiin matou pa-ra routiar e o itva qoe o plano foi con-cortado entri- Traad e Carolina, pormotivos aTT.iiMsoii.

nrnvlilf . .« uueil Uni dizem qui Farhat estava ma'.1 '-noforiiiii:.,

ao pasio que outros dizem

qno oile era multo Tico, parecendocorlu esta ultima versão.

rec.í! num tn.O Sr. Américo Hlariltis. em segukla.

deixou aquella .-.«dade. partindo para

tos do trabalho de con.iiU7.ir a ehar-

rua; de arrotenr os campos, de .-e-

mear as terras e de rcali-ar as co-

Rotas e HoiiRCC1ISTP60 OO DIA

'ir:-.ll'ii

aqui. onde, a-pemna chegado, compare- Ilícita-, Mas os chavões são senupruceu na mpartiçüo da policia para as_lm: não se expllcain, e cotitraol-•prestar declaraçõí-s. zem-se, e do-nientein-se totl.w os

Sogttndo este depoimento, Bacüla /'"-"¦• ° continuam a parecer vertia-

deixou 3. Paulo na quinta-feira. dlr:-| ¦**¦'" absolutas.

gjndo-ie paru Santos, onde chegftra A I Um -JBl"t *«">ndi_lmente arrroola !

noite, para levar-lhe .1 contos de rêls —'ao 6 ° Que ãlZ"m 0H qU° V,*si,-im

ei-ite.n.,1,, assim o pagamento 'de con* 'a K'" ' " "

ms bancos; Jantou eom Amquem se saparou fts 9 horas

Vm dia inaffnifíco onem calor exaggurodo,sol.

, de-1*0 m

íuilniaii*mais de

nho «

cio h mi tem,tiicn muito

S. 1-uiilo, DA polida procura Emma, criada

de Kurhí-t, a 'mal toi despedida ante-hontem por motivo fútil.

S. Paulo, r,Mlohcl Tnt.vd, fallando ai advn-

iíiulii de -Falhai, consultou Sc esteaulutva oonvi nieiite qne Carnlina. mu.lher tia vlíitinra, retirasse algum, ob-

jootoií de valor existentes no estafbe.le-

pimento para que, i-m caso du failen-ula, não tica-uc ua miséria.

K. I*aiil:i. •'•

Os «Jornaei, matutinos publicamlougaa noticia, e os nitratos da vloti-

nia. do-críiilinoso e Je Oe.rt.Una.

S. Paulüj D

. ..osé Fiiiiíluit. Irmão da victlma. sa-

bando da des..iq;arecI:n«ant.o do irmão,

poz um reviiiver no bolso, dizendo unese sukiidariu caso Elias não an-pai-e-

cesse Dii(!(,i.-tranilo-se, l>o-6m. com

Tran.'.l. e-ite tomou-Uie amigavetmni te

o revólver.

ReUlf-slma r aérra-dATol a t-rmpe-raiara, que fui >1_ 83.». a» 11 % Atma -loíi. na máxima, e tie 20,0, ãsí ri, .a.nbi-m da miiflW, na m*''imfi.

O c-èo ofclevç cirrcoherto pola tna- j•íliTi. cinro de pois, havendo nevoeiro jfrnco.pnra A tn;tle,

O b arome tro mancou p-pI.t mt-uihil :VCl e .'» tarde 7ÜS.C

A m*?»-.*.ia da lei.rpera.ura nos Eh- boft-a. ninie¦missão aos bancos; Jantou com Ame- i 'm^nAo de eontentamento e de oi- lsa0» to! , «ímtnte: ! -0B<, ç^rle.;, FlRtieiredo, vis,o„,les.sa

sumo. -E' delles a Spooa. E os atrrl- # Belom.^-lJO^S^LuI^ «M^J;.»-

| fle SchlmUU, dr. l.uiz Uma e Silva.

condes-a de Souza Dantas. t'r. Hcr

mano Ramo- a miles. Carolina e

Horrenda ltauins, barão Ia Tcffí

e mlle. Nair TefT-, dr Heitor Silva

Costa o senhora, tlr Kina -libelro (•

Esteve rn iintn.ler o fh-e-ô-clock

qtie o sr. deputado Antonio Itasto»

oftet*-ceu hontem a pessoas da»

mias trlaçiVea no í-estaurani io I •

de Assucar. Era multo fina i

coração e o serviço ** »1 "¦'''-'

multd chie. A pales-Tateve irresmo uma nota a

alaRTia naiiirelle panorama ris

dansnu-se um pouco.Não foi o primeiro fl . o-cUck

reaüsai.lo alli o dn Sr. Antonl.

Baslos. mas foi -le certo um des

mais finos. Notamos entre M. pos-

sons presentes : mlii-tr* .irir-vm-

e mme F--ariiand*_s. cónilo So!.lr. Hu-

bie, Ovalle, Basanez c >»eih ira, mme

e mlle. Lozano, mmo. Uu'i|faa c mllo*.

!_,, e C. Idinue, mlle Hollemh. . mi

mme. Callo, mme. Oermana Bar-

Bahlann, mr e mm»

liÀtíTJLDORlfiS

Quando leda a nou te pi-lm .*m ,rl. 'me -upalhífaloso, parive um poucaOi-kienui,. fiitliir de verão* A »:«l» »Miirelenio lão tumnliiiiiila reliela de casas sensaolonse»», qu. imal» aproveitar '("- li* !t» tlt 1pe-ícãe, ia iiimar.n it». de for»¦«,no motnenlo iiial» qiienle da» m.moco»» urbanas. Mi-miio porqu*faclo» »en«»elo|i»e»i duram deu» du»e o» vi-is.ii» fWum,

Ficam " M' um modo de ,1!»_. v ,imlo». Ao ronlr»rlo. A ntaiar cf:»-a por ler, i»priin», porque t •

mente nnvlloer»'. K «0 Quando «

«o * nalinente bello e eii.en,i .<frie de i»ie«», tn*i« »« m*ii»» !mos»», * que o vimos lido, o|ciado e ficando,

Fl»"», de certo, como uni coro-trto son.uv <1« rlnuiM * ll_ca»;-"lllr»i«l e I-orfuiral. o pouiu» IAuauíio de Ijuierda: "a» iíu.»- ilri»«" Auitiislo tle I.nccrdB t omalmwo brlitiaata, »le nma atr ,

pec*>> r»*pr-N_t*ii_adoi» em Vario» *iro» ile Lisiboa e rto 1-orlo, o rouclsla «l,i "Auri.r»'' »¦ de oulro.» Iliiihi» Ae folefo, o ilellciuü» pi ».1» *Ttetih-fão do AJiior" S ¦-¦!.• ;'arin de tanto valerImpulsionado por um» Idft» Ae nr..-ir curlnho ai, «wrrever o |"tem« ¦ \,Iiiia» l-alii»»". Ml! H-uf »e rsou »•onfr.iierrsacão da» poiluaiiem». »

.Ios brasileiros, («ii bclUiornif e comim cunho ile arte lão elevado.

AiiR-tiste il* Ijicei-d» teve mt--i!>>.utn fellcltlade; faner um poema i •¦

ll*«;iiio nobre mu -mnMnpta que «ilo dia. no mi*»metitn wn que o Brâòllfar-ÍR orna eKpOftUsfto p»rs «otemnluari abertura do» porto» e que IVr-mirai, pm-ti tão Irmilo quu jã não éostmimelro, nella tomava pari.' c»mtons pavIUtSo», K e«t»n e a primeiratipen>ir!(lR(l_ rto poema, quo («nn

mu t.irm.na tnlt ixlt». cã" sobfe »crent;»!» dn.» mt-n-l.t» e a creacão rta

Ifa-, um prol.viro «obre D. flenrlque..«•Is cantm do poema «it.» vão nVi-l.-«.leu» das não»" em I6C0 ite t

aurora ilo porvir".

O próprio ihiiMh b flti», nn -ími pi-¦ ultimo r»tito. n ra-ãu flo poemaSc a Vüité» nacional fi detiltiniuran*

if(*i>t»n UWa r niíit:

l(«'«!lPi.lriu ., ... o,(di-e.de O ÍMf.

'•I por «s.«!m Julrar o plano ntprnp.

\ mclffa conclusão que <•'(' ftcentA.i

.. a vossa le.ta t vossa, ella c »| l!l!I!t!-m

-mn o vosso o nosso braço anil»[•cnm"ur< .,

¦»»r» ertruer o Tr-Ualho na ilapo-rt-ti •

tracendo t«te põem»,

lc lembrar tia Mal

rica. di-11 ei L-m, .I..7C

i cultores, cun ii crise do u&te, jã por- ,. »„. '_,»,rei„'da in.Ite. .«iei.-iilr.iio para o Parque Ba - I ,, ¦ „, ,-^„„- ,„deram a-juaUa soi-ena confiança an-Oeftrlo, onde pe.rnuiimi. regressa"nnopara esta capital na manhã do «liaImmediato,

A policia proROR-ue nas sua*, avorí-iriiaqões, tendo offealuadu outras pri-

\ã'ta"íUÍ3-.SO7:,!>0h.-!:i". '

d" S'*1'1 lUUa (l "

.5.50: ....ícara. _..5«; !Cuyahã. -o.e.; Vicio-

íi. Paulo, 5

ContlntCa a policia a truardar com-pl"ta reserva relaitivam-tiir as dlll-Rendas e nos deipoimonlo.. feitos so-bre o assassinato, flo Farhat, nadamais transpirando,

11T11IA !I01!A

iigit, cum quo se apresentavamconui únicos siberanos legllimos úo

t-.-fi.sii. Ainda elloa pOmpelnm, C-

certo, r.ui a.•rumas soecoes da Expo-

.-iqão: mas ipie 6 a aj-rkitiltura mo-

d ern a, aenão um ramo seciindiirio

da Industria propriamente dita, quolhe dã as smus maol-.inas e o auxiModos sisus proeeaso- cxtrfujtlvoa e fa-bris?

Em lodo o caso, não é diante dn

llania, 2l,ni,ria, -4.10; S. Paulo, lC.no; Curityba.14.80, Florianópolis, 38,90. o PortoAleirre, 1...H.

upo var li» vel, on tre bom o ín-¦fierto, vontoa tio sul: silo os prõafüoa-ticos pari hoje, nesta capital, ateao melo-ilin.

o ¦lailtTO

O dia. nlCmi rte se«- meie feriado,era ve-Apent de Ires tnttjnditoK; do-mltig-o, sog-nnda, feriado; terça, anti-li ri.-ndo.

ptir ifí>io devem animHr-ae nos tra-bal lios, mas crnii o mei-cado srm li-

cafC em bocaes, nem do milho, nem (,ui(i,-u:òt..s, pelo contrario, correu «nm mlle. Nenfi Oracle: dr. Joaquim o«

do arroü, nom dn borracha, que anlmaoso.O*; bancas df-rnm 6 su sim taram as

senhora, Ur. OctavlO da SUva Cosia

o senhora, dr. 1'lncldo 11 irbusa e

senhora, senad.ir Antônio Av.eiedo e

isenbora, dr. Oor-res Forroira, mme

e mlle. Schnell, Santos l.obo e se-

nhora. mlle. Noffuelra. mlle. Vio-

leia Quartim. mme. e mlle "«ixrira

Bastos, Samuel Gracl fx nhora

6', IViTIU"», 5

O inquei'1't!' poliolal cimtinua a ser

feito em absorto -C1**aodo dc jus-.

ttBar¦:: I ¦ ¦¦¦ utlTotlua <»s in.ltfçenoiaa mãro .(HriiriíjaH

pͻi_ioi-tni-n.i '

pcbi "3r. -Wiishincrt.-in

'..iuii, socretn-lo da justiça. niixiUusio I

pelos doloírniloíi Pinheiro Prado

BaiptlBtn fle Souza.

pasmam oa visitantes da Evposlcão.Todo o seu interesse se concentradiante

'dos mostrmirios em que seu..ii>."\tu.nn os pr..duetos do trabalhomanual ou mecânico.—«produetoscuja rlcftieaa e cuja variedade n!»-

aombsam oh mais ejcCiPticos, ,-.ia

produzlmot lato ! Jft produzimosaquill-oi"—são ns phrase.s ile es-

pauto que com mais freqüência seescutam alii. A verdade f que. se

ao meio-dia, ostaclonava ha rua da'ainda não produzimos tudo, jã tutln l:C.o$Bia Vista, quando foi chamado porjpc-domos produzir.—desde o que C«Mirhel Traad para fazer um carreto.' simplesmente ntil c Indispensavei ã

PrectKlldi) de Trtiruíl o carroceiro. satisfação tias- nt-cossldadus impe-

I. nim-uem pArte 1-lx-ir tle sonl

funrtametile aquelle lu-duço .ui i

ip compara o no«no irmilo Ae ir

io anci-lo do oe.aiio e as cstrorli

flnae-a'¦NAt. _oiuoi o ims.ado, a honr

[Ir i.l "

ijue rteu ã Palria um noine e lii.ra unia na...V

,, vOh nii» a Progresso em lalm'.fe-u-..'

Irntro rto miinín velho ernrUBOdo :novo mini.I

— -. DFf : -

S. Puulo, 5

•Acàbá üe ser stilmíietitldo a aperta-rto Intorrmratori!.. o carroceiro que

I transportou a main ile Traad.Declarou que na tor.;a-feira ultima.

subiu .ao sobrai-lo n. ft9 daquella rua,' 'ríosos da vida. até o que 6 siraptw-esquina da rua do Rosário, através-sou um loripo corredor, vendo uma

. mala no fundo de um aposento, pori uma pnrtn entre aberta.

Ti-and em pessoa auxiliou o carroA policia acareou os indls-itiidns , .,p|ro n colll,-ar a -.,-,- a cai,e(;à, ,.b-

c.uuiplicoB am-ge Baoilln, seu. socln | Xl,,.v.ínú0 narsuilio que o peso era ex-

.Ti.rge Buchar e seu emprega, o Ml- j trtir,,.,,hl;,-i0.

sui-i Cliuery. Depois de collocar a mala na car-«Todo- -elll.- rosaram qualquer ____ „raa(1 T0con.niPIlduU q,ld (il,s.

partieh.n.-.ão nn coiistri.o9o crime, j ^ -^

^s^.•on.stanflo q::c nqueillas au.

mente bello o ngradavol, destinadoa servir fis exiifeiiclas do luxo o davaidade.

E 6 consolaaor aerificar que estaconquista foi ra.pida o faeilmentealcancHda, »

A nossa ultima í". .po.-ieão- Indus-

| trial. vealisada jfi no regimen repu-!'hlic^no, era quasi uma vergonha,! pela esoassez de produetos, pela pu-

tabelias «le 15 1|8 e 15 S|16 rt., sendoaqüedln nos bancos estrftnfí-piro» eesta m- do HrasU, fis ona^-í- ssenva-mr.tKrpe-ctivamc-ntf. contra o particulara 15 b\?.'i e 15 311(5 fl., sem m..'or mo-virnento, atí. qno. pela 1 hora, fo!suj-tpenBÒ o expediente.

Sfg-undo o b-ilancptc semanalhontem •¦ pr escutado ao Sr. ministroda faT.enila, a Caixa de Co-nverslopoisue ov\ cofre o saldo froP3.n»;o:ionir»T5. equivalentes ( 5.Ml! 25r,-16-ll.

O annvimeoto de enlrartaJi rte ouro.fo! honlem tle: £ idii ouro iir.Tlonal

lollar-; & e marco»» 30, e-qtti-vaieiite- s 7:'.S0$0S_.

As retiradas foram Je C ...-ÍS-IO-O, ...„„_ a.e fren-cos CO, orreGpimilente. a....|tu7.o. dr. Deoclcoío de Campos, ,ir

i Calmon Vianna. dr. lMltr. Ae Souza

j Dantas, dr. Lima e Silva. (Ir. Noi-

i fnho Dorl». Sanrho Plmeutel. etc.

Sou::a beão e senhora, dr Tira:-

Nova Frlburgo e senhora, milé. Sou-

7.a Dantas, baroner.a e mitos Arary.

mine Rtiélngautz e mlle. iSarcy. 'Ir.

Josí Carlos Uodrlsues, dr. Arthur

Lemos c sr-' ra, dr. Osório Masca-

roubas, Edgar Ramos, Vasconceilo-,

e senhora, dr. Luiz e Castrj e se-

nhora. mm*. Violeta Ums e Castro,

dr. Svlvio le-itão rta Cunha, mme

MiChvl, mlle. de Ia Crolx, dr Carlos

KlR-ui-iredo o senliora, di Oscar

Teffe e senhora, dr. Ata ;'pho de

Taiva, José Lampreia, Dr. 11 Gol-

««_-_"ía4

71 :"0.S03B.

O r.AFB'

PRÊMIOàOUÍ-IifiüES Di «Gazeta»Publicamos hoje, eu utn só, os roti-mu

Ae lioiileiu e dc lloje. •iiiilniiiiuiilo > rol-|.'.fSo que dá direito aos prêmios diConipaufil" l.ui SUirira.

[.• /.O^T-RTOIH pirmioü «Mte- i»e* A* pro-

ductui da LUÍ SlIflltltfA

rVUMKROS-3 * «

Fraotieiram a« en-olnicOe* dos cen

&Cni«ilHai-li

llaiiios Sul.ru llu A ('..,Perfil •hihi-Ik

. do II IS|IÍ ÍO fi A.(-nu. mas a»ni que autuassem alnfla w. ¦¦ ^ t 1 ^.»de m-xlo sens'vvl em nosso mcroa«"n. ISnnnlj UnT-TII íl U n* Wlltelo» OS. . _»2 «<, t ¦."*¦»«• -

t«*.ti t«Io o caso. os nossos traba- M .<f \ ! I •»_¦ J !H I {| II A iKíli, premlíitos re-p UU-uirnH i eull.os fr.ram b.nç*<i„s eom »»"**«•;»« jLll

Q J44 lUHUfLvil SOttMK O». SO:0(>0»« (• tO-.O(M)»,B..nero - venda e eon. ou cccmpra-lo- WS W» -»a* »

{3. éxil-hldí lli.llle.ll. 5,

-dlicíãos então inclinadas o -iicre.11-

isir que rer-iTuente elles nu.o Iruio-*ei_tc3.

S. rAT^TX^. 5

O Dr. chele 6e policia recebeu deS. Paulo o seguinte telegrummu, dosecretario da Juaticn flo Estado:"L'r(.e.ii'.Iso!ii!(!. íf. Tauio, 5.—A'sü ò 20

"da mauliã. Prova clrciim-

stanclal robusta contra Traud. Paracompletar !;ili_.cr-.ci_u_ pejjo infor-mar se Traad deciariíu lograr aqui Unha sldó propariudo para o fim queem 'S; Paulo, onde foi cominettiilo oassassinato. viaielagôes.- -\Vu.-,bln-Bton liülff.

O Dr, chefe ife policia' respondeuindicanilo r? casa Íi. ít- (hi run B(\}\VKstu. Kolirado, ov.di*.. segruiid» dela-rações de Mieliel Traud teria elle re-cobido o cadáver do ffiias Varbat.

T.UOOAS* DK Tl',I,M(.l{A_t. I AS

ÍEntre a nossa e a policia de _i:1oPaulo; tem s.ido uanst«,nte a troeu aetele^riurimas iie-.de nniir-nniu- in

'Hontem, entre outros telegiianimasm.iii.lado- para S. Paulo, .fo! umdeAjpooho danílo Uiíormayões aobre

,at. "uaitsa-JiiorLi.s", que c»mo? se sa-''he

foi aipliyxiu por estru.ntr.iUicãn.O teiêgTiimma e*?i*>l.rnva

victlma, dous pedaços do corilniit>....te lia íiiiUi. . ..outrn eom o 11O peio lado de tra-,iMo é. nu nuca.

A nossa policin recebeu telCRTiim-"i-l-n^^lríVS

chegados de ,8. Paulo, tanto por t»...... uujuUu âignaoa ue

iti^iü-iia.'. pesa oas que além de ja te-íonx stóo susiíoitadíis aca. liava ui deliesapparecer daquella cidade, logoque se soube da descí^iería do cri-me.

O ENTERRÍ) DE ELIAS l'.\iUl.\T

Para tratar do oníerrameuto docadáver do i.ej-oobmte Elias Parh-.it.foi or.minisada uma conrmissllo derriémbroti da di:Tn-.\ coloiua .-.yna. ytietambém se eiicivrropou de prestar Pnloutras manitV-^ac&eH df i>e*^ar

•A commiss-'- sc compõe do_ Srs.Elia-s Maui l« ,ar.>Bo-ssu & Irmão, Pedro Ba!a.ud & C,Ohne-si & C. Elias Jucob CuYi -.- ¦v-.-.J-car & C.

* A çoTrímlssüo, om resposta a um# teleçra.mma Informando Abrahão

, Fs-rinit, ria lmpnsslbilida l»- d« '

seRtilr para íiili o cadáver do ecui-

" • Elias Farhat. reçelieu este u»v.-pacho:

....errem caflnver Itio'*.e Foi marearto o e^torramento paraü fi.. 3 b«aa-a- ''a "a-lt

Os Dr... Diog-en?- Sampaio e Ro-

porque eneerrevacousas de valor.

Oiirtruillo le-vou* a rarmen com amala até. A estacio da Luz, onde aide-ipachou ,pnra Santos, como ihaga-

Efism.!C:t oocaslfi.o do despacho, o.çjjiipre-

íTivlo da pHtnçar* olwervou-lhe que aA .policia ¦procura nipltrar as rir-

-nim-.tanchts du crime, 'pois Bccefllta ^

ms dã-lirraeOes abi.feitas por Trund j

mílila pesava fl!) ldlos e quesc pesasse•ia parte que diz nfio tor sido o In- i mnis um Kilo. slimentes. poderia se-

feliz i-làjlhnt assásshVndn ho-niui'"!" ' iruir como carfta.

«•111 que aqúells residia, ti ruo. Boa ' O cRrroceiro voltou íi nia da Boa fossem Oerrotiulos, venctüos, manie- . A

Visla, pois ;üli, uião e-cisie vestigio Vitia e entrecon a Traad o conheci- kados. aflfastados do poder absoluto. "Jj^sin-os, ornrt

n da luta qne'd(*v!n preceder a : mento da estrada de ferro,-pedindo- o primeiro déspota insaciável

breza de installaçilo. •pela trapalhlr»da orgusiisa.ão ; e delia ainda se¦podia dizer o qui disae Joaquim Ma-nuel de ilacedo da de 1801 : "abim-

dou cm prodtKJtos io trnbaiho nfloindustrial e em obras de fantasia,

jflue alli ciara hospedes Impertinen-tes."

Palio qne tivéssemos boas Indus-trlas e Iroa Ekposic&o industrial, foi

, preciso que o Café o o Ouro. essesdous Evninles produetos criminosos, llin-

res retrata .doaOs preços n5o ('.veram alterac&o,

serr-lo tinp«l'.los os anteriores, defi$-200 a StltiQ. a que. no correr flod!n o marcado ho tornou íM>tav<.V po-i«ff»t|n fle sle-umi. proce-t .

lC«»ta vf?r_*»ivn nítida aobre M qua-IttlO^eS m^^OTÍ*?, i-O-Tl ^fr**TtT*t d-fCí-tOO, ao pas-M* que as ni!('ri..r(-sernm nomlr.ae-. tendo-«e nticocladonrrn a .-..portar.So 8.000 sarran.

G8\X1IÍ MIOT-VIIJ-M.!Todos os ilim.intes itos delicl sos rl|tn--

ris «»-tii!lln »•» llovsmn « M-r»Vpado 1» enconlr«rio dentro de m.*'*- -.'.o-

ganlòs csrWrinhas um* lind» e novjcoUe-c»!' d- plmlngraphlas líeMnenlo ro-loriilas reler»n'.«as ao Krasll e Porlueal,re|ire-enlllii(lo b.'":«.s palácio», ru inumen-

s.a , . . ¦!¦ ,5o houve to*, raslellos. praças, jardins. .i"euM-'..

mó-im^to. foi feriado. rna*. csluine» e paja»p'HS de illvorsasTOntr-ram 7,052 sacras por birra local dades, Scenas COIlliCIS ru.r ça.l-». r

dentro, !.0S. por rabotirem e ifSSl outros assumplos qil9 prisluzen. 1111 Ver-«pela Ce-t-fal. no total d>* l*.5f>! sn»"- ,ja.!--iro aconloclnienli), vi-lns •¦ «o il»lleis. c""trn *.)41 om Itraal dia do C.1|U) -0pfcr,.jhl, mtereiwr.n .ue sen»«•nn pas»a«to. _ .'.'__ pruprírl«riin ilistrililiem jnnl. ile cnm

um lindo « Hr,|.'l'i--I'and''lrliili*. ». i quamPor .ItiTi.Vahy, para Santos, passa™™XZl>.-".r*foram embarcadas ^'few"«Ür ÍOO dejSJS |.h..tojrr.pWáir.

« ..btíK? esr^rs ri; baaW ¦—.. .-urdo ^ Xe,o._'<.ten-*'i hontem era de -134 41!» palia inilllar do ttio (irandr il«« Sul, una

•4idrÍí;ueo Oaú. .t-_i.toiu*iv»íii w aticÀ*»i.»-i-jo de .óbito dâs-Elí-F Farhat.tífs Pouco í.r.te_ tln hora marcada-,"j»&ra fi énterrameiiTo, começaram a

cTi?Kar ào "ne-Tinorio as cbr*5as. -

Entre a» corOaa aMi levadas paraterem UejM*<-!!*-»«fliiP r.o ttia-ilo do ne-

teve. Rol por circuinstiiüriiis extra-ordinárias que os assassinos .tiveramque aproveitar 03 rc_ursos eficmitra--dos mais A mão e assim nãu tiveramentro meio pnra cobrir o çe.daver dnVlcUnia scnfio deitando sobre elle o

que mais perto se achava.isso também não

'lhes Importavamuito, porque.ntio contavam elles quea mula fosse OcsccibertB,

(1 fundo tio mar rruiivilariii psrasempre o sesrt-tlo daquelle barbamcrimei

p-ifle-sc explicar também pov essas]mesmas cineumstanulas como MlchelT"unfl tõvé cornirem para tomar a'ln-cumbenc.ia de conduzir a mala uueguardava o cadáver do sen prolector.

De nittiimn fôrma essas memrumrl-cums»nnelas v6m dar credito fts|-oas (lecliuiicões quando diz que re-[

¦cebeu u mala Jí. fcebadu. sab-ndonpenns que ella

'cminlnva o cadáver

d» Elias Farhal, mas não chegando avel-o.

Mlchel 1vnnd. nctlvo, dotado de nl-¦iriimn Intellitrencia, tle aiimin cullivee tendo pratica do mundo, homemvlnindn. não seria irm doido em re-ceber uma mala com um cadáver,snbendo n'ie não estava convenionte.„.--«« fechada, com a tampa soldada,conforme tinha sido planeado e pre-pii rivío,

,) qne se pis flo dar remo eerto e oue

pi»lo m»Ti"s MIcllBl Traad não assistiuao f-v^.nrnt-iitn rta mala.

•n'!.E('l'A"»TOAS DE S. PAlli/O

T>o u-i-íso cõrre^ttnftífirte na onT>Itallista reoi-bcmo- liontem OS BOgUhl-

te» tei«-_fíimmas :S. Pnnlo, r.A firma Ellas Farhat & Irmão ef-

fiv-topu pasamentos na veit.era docrime no valor de quátome contose flc»ala pairar 110 dia do orlmo noveconto**».

A fullenela fla firma foi ílecrr-t.Tflaboutem e feita a arrwaiflacão. iene-ranfln-se ainda o aclivo e o passivo,constando que ot. credores pedirãopn **i.n «tím n d a í":i 1\o*i\ c'}

—Os svrios Bacllla ¦*»•'-•' e BuchardJorce, cnm oi nuae». r ¦ '* Hv?ra navm™,-. flo crime fort«-^'sen««rio ei»rriM*-fMinr-nrin dn despedo flft r¦**¦*¦"*- con-forme foi apurado, tinham seisiildoquarta-feira pnra Sanlos, dr onde re-pr-"-*»í>T*am bonto.

Toda a colônia -vrla eatá indigna-j. --iti-s»o! q'rsmd. -.-.., .«--f

5

«tljfljílcouBummacat- do crinio.

A policia.-áatrlge suas vistas parroutros logiiri.s.

s. PMiA-, r»

Os jornal!» acompanham, com

.randa Interesse as auctorldades po-liciaes nas Biuis pesqulzas.

lhe _if.cn peln serviço. abominável que nos dominou, em-Traad reçratéou. réctisáivao-ae a pii- pec.r.uflo-rt03 o proçrèsao, devoran-

irar mais de l?-r,oo. mas accedeu ti- .do-nos toda a eneritia. atrapalhando-

nalmente, aoceitando o prefio-exigido, 'nos toda a vida Industrial, foi o

j:Our..I Grande Sicario. esso ! Jü nem itie

. quero lançar em fac. as vidas que

S. PATJJJO, B

Bnella Jorge, que foi posto em li-berd-ide fts 8 ". da noite, continua

¦ .» 7-..Í52llit.ts. .

as

1 (i. «!_..ar. ovtradas forsnlivdns de <T ¦

BOLETIM r->l.--iL*MEWTan

l.-,»«. hontem. lembram-ne ? un-

bello sahbafln fle «oi. JA e«r sabbado

iias mclliores desse R*Udo, d : ntdt.uiilralmente pelo maestro l'«-dr'- Borses ecomposla d» .11 (Itiuras.

A rbee-.tla tb^sa liandn era sjiisi ladapelo ei-pilào C\ rill-i Itrllliiuita e u "¦' liantladi Fonja Policial 110 arsenal de «narloli •.ond*- a banda rto-graudense ex--.it u.cumternos applauaos, o liymno do Estado.

0 Sr. capllio de u.ar e guer a Jos':C:.rl..s rie C.arTaliio.qiie se

Io ulll it-iidido.. mala capilal, |.olo5 «ifii 11Irs (jeraes art. [.Jiareth .V C«

N'o próximo de*.|»a»bo collectivoserão abertos oa credito*: de 6:4001e sOOJ. pa-a paitametito de siibsl.l.'que ilrlmiu tle receber o deputa.:Pedro Moacyr « de ajudas de custnão recebidas polo 1° tt-ni.nttí 3oà<»da Silva Rulumba, como deputadpelo listado da Parahyba,

O unico e verdadeiro calçado mar isà.. l-uiilu, é o .1.1 l3bric« llorges Villaça Ao • hiu Klegsnlo», Sele de Setebru 4b.

Her.a-se anianliâ as io lior.ii, na Ig" - ¦'

de S FraiViseo do Paula, a missa do -

limo dia i|iie seríi rezada em sulTiaglo <U

alma d,- Hsrio CatlariiZ-a.

CorUtmM e lo.los os arIlgOS de 13'"canas, bons e baratos: ti a, rua rta '. uUtuitj ii li, esquina ilo becco do Ckiuj.—Ailluir Leilão, armador o rsloiador.

Qiin.il tc:!os deixnni prever que j vigiado pela policiapredomina i cremai <le ter sido pai-xRo aniiirosu o movei do crime.

s. p.vm.0. &

Ms coloiiic syrla reina ftrande agi-

tm:ãop ..Todos os patrícios de Farhat es-

sacrificou, as tempestades de amb!!ç5o que desencadeou, as guerras queatlqou, o sangue que fez correr, as

atrocidades u que deu origem.Para. mal_Inal-o e enverironhal-o,

I basta-me lembrar que foi elle quemApezar do segredo conservado pela ! rnaUm em 17S- a Industria nasce-.;te |

policia, pude saber que uma- leste-. \an uras\\ »_i nosso bom povo daquelmunha diz oue Purbat sahiu de casa

Outras pessoas implicadas tío crime continuam dei ti das,

S. PAVT.O, 5

tão empeiíliüilns na descoberta dos ¦ no (]ia n0 orime dizendo que ia ao es

criminosos, e procuram noticias

dão Informações aos jornaes e

policia.

S. PA**T_iO. E

Carolina i iirhat. esposa do assas-

aluado, foi posta em liberdade r.a

madruga-da 'ie hoje. depois de dar o

policia o seu depoimento.Hojo, Ini-rrognida pfla secunda

voz, CaroHnn declarou na policia

que não crs.m

le "tempo,

opprlnildo pela tyranniada metrni»ole, traJ.all.ava e penavasem descanço ; n j& havia pnr aqui

estabelecimento de j^ipm,,.^ mar.ufacturas e alguns tea-

era. um Justo motivo para vasante i*lrj(»iç_a acompanhaiiito o Sr, «e-Meiil»da Rppulilifa, avisado dn de • «n.,.ir iu-daquella Itanda no arsenal da marinha,foiao *i-u enconlro, em companhl i«« «ani«etihelri) Jo*e prestes. N» Wonidi Hfclra-mar Incorporou-u> i. presü'« coni»osto(fe seis automóveis d- i'"or«,» Policial('•••siii capital, que s» dirigia pari o (pur-Ia! Ae |! ,|:.|o.o.

Alli Chegados, a baoda do llti firfindeimpunha quasi exclusiva- [orniou em Irenle ao quarbl e t«cou o

(irindi e ein seguida t

ras duas casas do (Voicresso: mas-,

alC-m de sabbado, bello e de sol...

O que aconteceu (• que o Senado

n8 > celebrei! sessão, por falia, de nu-

mar.,, e - Cemara doa Deputados te-

ve nu!"."!-' para abrir e sessão, mas

nSo parn vtar n sua ordem do rtla

quemenu- d» vot-.iq3«*-.

E desde que nBsi libvia numero

nara deliberar, nem havia attraetl-

v_ no? quatro projectos indicados a

dtbnle, fez-se qimst deserto o reein-

Na 8' pagina

A SUCGESTAOCouto pc_

língua Le /.'

c i criptorio de Mlchel Traad trnia" da*• i Installacüo de u

jarmarinho. JTea. ir.ao nio agradava A metrópole. ; ^ ^^ d.p0i|1 dc ^trim a sessfio,

__= jA metrópole «HwHa ouro e mais j de ^.^ qUe, ouando o Sr. Afranionada.—"ouro, e mais ouro. fDahi. a i _e Mel]o ,,,„.-,.<, profer.u 0 seu dia-

«pedicio dn alvarft retrlo de í e cur^ ^hre rrfcr]T,a üa lei hj-pothe-

' caria, nao havia mais de uma dúziano Brasil, sob penas graves, to""»*

d"e ouvintes no seu attento auditório.Ias fabricas, manufacturas e teares'

ide al_fodiio, de bordados de ouro,

^r^csSoaa-GAZOTA*^.mnosas as -'"*¦-* ]"iiciAií" i'iiti».-<.-ioiiH noinpvçettln-loa JceptifandO--. somente

HOJE— 12 PAG,HfeS :

EXPEDIENTE Entre, mnto, (listincto deputado

rvonio rtn Hid_ Rppiihllra.

0 cnmmunilanlo Josí Carlos esperou aclieg.«da do general A|_iiiír. «(.iui lar.d «nt«-da Porca Poti'-i8l.que tol recehtrio io tomAe uma beliisslma inarclia mltllar, eie-ctiiada pela li_.ii.l_ rio frandense

Apre*ent»d,, ao Hhidrc cem-::! o oflicialErico Hiliciro rta Liií, que vem curar-recado rt,. l.aiil», ludos se>ulran a perçor-r-r os aloja!i'»ntos deslinados sos nossoshospedes.

(1 Sr. et mnuindaiita Josí Cirlos, emntvo do Um (ir»nil» e Ae <eu goierno.atr-decen oag'izatho fMalgo (|iw -ti pro-

ado aos reen-sentanle- ,1a (orçao f»z um bom dist-iir-io, sus-

g^^

lncões cor Tre.a.d. Disse que ape-renas duos -reaes elle fora a sua re.sl-

flei-cla. Dis«e mais que vivia em

perfeita hai.iiouia .orn aeu marido

Farba

ÍSTossa para uso «os negro

ldlos e da? famílias pobres

fazenda, áoa in-umb^m

8. PAtliO. B

<_ontrarla:-.ão as decla.ractJie- de

Carolina Fa.aat, sobre as suas rela-

RUA DO OUVIDOR N. 70atí- ás PKZ HORAS : e dessa bora ficou absolntamente prom.iK-a a nu-

orador„ em geral e nos oradores Cattete. em horanwp-m ao chele ila nsçío,

tementt com clareza, com a-çum.a-

tos. c com ideos, o que nAo «J o que,'de r..ats comm um se en.rntra nos

Bealmenle e ImptKSltel (lci"'r se me-lhor, quer no eonlortn, qu.-nia „ «lin.-ríjda re<ei«çSo. por p*n« d» I .r.;> l-«t-r.i.

A hiM-iH riti-vr uilpnsn na mn IriiKMli de7 tocar, aliora.la iun Irenle ao palirlo do

em dlant» nas ofrifiiMis. » da de novios de commercio ao Bra

-,. sil: c a raüfio principal da medidaRUA SETE DE SETEMBRO N. 70L^ ex,)!(cada ne*ta linha: «s

A eori-esiKiiidencla, as iiifornius-ocs, | fabri.as desUivam os trabalhado-

ns rcchiniav""1- annunclos. nVlsus e I res do trRl>_lh- da exploraçfto dao

..cai »»i-l toda a niatcrl» d.Mlnad- j minas-.".oes oom Traad "*^£^J£L

p.jL.„0.dsde podem. ,-or.a.Uo. ser! om. pois! o Ouro. afinal, foi ven-quem afílrn.e que ellas eram mais L^.^ ^ oacrf#orioa d„ ^ do!cid0 chegou ate nOs a nota authen-intimas e datam do tempo em l"" I (>u. ,dnr Blé fc d„ j„>r}is , aos „3 ; tica daa riqueza, que daqui foramTrattfl; de n-i.resso de sua viagem A

Burnpi fle. ra ao I^amue Dalnea-

o. em Sant is !

Sete de Setembro dessa hora cm Ui- ljara portusal dui-ar.te o reinado Je

«ine. li. João V : mais «e cento e vinle e

São nossos atentes no Estado (*eic!nco milhões fle cru-ados de ouro;Ao que consta, mas não e*a ai-wa l^

^^^ oj gn. K„^.„ia H»»laei»«erverir+cado. s esse tempo Elias Fa-

rhat e sua e-iposa f:i-iam uma esta-«.¦ão bnlnesrl! ná-quelie hotel.

Ba me_m( quem afrirme qneTraad fazia a corte de-Oe então a

Cw-ollaa e <!''.«• esta ^*llo era lndííTf-

Teut? . aos (_aiauteíõ_ de -liehel

_ ,li»s^ lkilleuder. 2T rn» Sfc.niidorFçiJ-, S. 1'aulo. oom queul u jHíbtiio¦•i-iit i"aa eiucutlcr-we.

mais de cem mil moedas '.e outio

cunho, tair.bem ie ou-o ; vinte e

duas r-i.xas «ie ouro em obra: rinte

e clr.ro mil marco- de ouro em pd,—

_..'-;¦¦ ao predileto do quinto ___ mi-SOe acuo. eeeute. em Tlellb Ho-.^ ^^

uma foru.ni, faou.rliuuli o» Sr». CttcOD.ii Aluutto 4t ¦• ,Íi_M'o

Srillq.«»a. In-.agiiie-se o .lue alia limo

A mala contenjo os ílespoj03 fie; j-a-alIrmAÒ e «¦«¦ Jul* A* Fflrt».

i A(r.llb« Camjpua.*|l-'.o

no século I- ! Entretanto o

parlamentares em .«articular.Ficou encerrada sem d-bate a dis-

cussão doa quatro allud_d«oa proje-ctos « cerca de 1 1Í2 da tarde estavalevantada a sessio.

Ò Senado, j_ ficou dito. nio fun-ccionon.. Entre um pu»>to e um lo-mln_.3 metteu-se um dia de traba-Iho. Uma impertlnenoia. Fo! enfor-cado.

Bem feito.

O 3r presidr-nte da Republica per-mittíu que na próxima terça-feirasoja o ponto facultativo nas _iv_r«asríipartigões publicas tederies.

O Sr. presitifmte da Ks-pubiica. vi-sitou. h-*n^em. as secç«Vs

**«J*) Oar*,

AJa._r.-a_, Piauhy. Rio G-rari-e ào Nõf- j tiõáiSíSis' latsi-_í_»iues.

e às 4 h-ras da Urde fará a sua entradana Kj-posição KjCíuiwI

Temem o cacio soluval Bliering."Recebemos o n. 11 do a: no XVII

do excellecte magazine i_a!U-n.."Natura od Art. '.

já b__;ante co-nhecMo e reputado em no-so meioEsar numero, como todos cs outroscheio de opfma leitora i nítida-

i ii-.vuras. encerra i.irtiijos •)«., CleliaBrtini Attilj sob'» a obra alterariafl* Alfredo Bacelll ; A Painr.nl, "La

Gra-ia de S. Antônio'' (nçvelJa. ;Ce^sarin- í.upati, a "H;.totlà Oa?*|í_^-e.um nsM" ; Or»-ste Tenci.íoll. "Opitiliar.os na cOrte da Polônia" : ver-sos'de Recheie liottl Blnd.». AchllleLoto e Ci-sare Rossl ; Br nio Cer-velll, "O

pintor R./berto F.imna" ;Cario Cavas-sana. "Feminili.iadc-

Içenllna" ; Alfredo *,Iel|inI. "'Qualro

-ãVti a 'Gajsano'';

.alí-m. A% criatu-ma-. a.rei,i'h-*á'--h>í_tri! t flé mil va-

ESPECTACÜLOSTHKA'1 ItUB.

Recreio. — Ultima "matlnêe" co». in"Drat-Oos du Vlllars" tO»slado Evomiterlo), *%. \ $%• ••nolt-, "A. FUIia do Ar".

inollo. — "M-tlnet", ,.a z nom-T-wdl-do, ultimo da "Toy * .Iii 8 hi. "Trovadur*, Sn.'»rep/tísontaçüo.

s. Pedro, - Dous etr.pfòctftcu.os. ü- ¦horas rta tarje e As il *•» ¦'»noite, prii.rj-ima varind, iphocâ» sabia1.,

• nii.iiíu. — festival dos lietores Aíonito de Oiivelra o Cdr-í-da .Mutta, com a peça *Cy

rico».".I*atoee-Tbcatre> — A com&díft La à--

e"norina Jos»(-ttf_.CINBMATOGfl II-IIOS.

i"iirl-leii»r. — De 1 bora ila tal,!' 1meia-noite, cinco bellas t: •tas.

Hi.» Branco. — Orando -~j>. .-.r......fitas, ultima:* novi-Jad-üfí

.......l.l',...... — • os HsiransuU-¦dore_.".

iani„r-, — Quatro boas fitas, novoprr-^rfdtriima.

nn i_it-»(>->

Pescaria d. arra.tà'... etc,

Podemos jier-nlir ao» nossos i,il"rís,nj.6 «endo a unira !l<jn da-;íQ ')*io •>•' !0Krn (tramle •st»-rk » «> tliiistolíe». toi-rp||ín.n, cryli,-.. abiiiiiiiio. loiiç.» e n|r*li,ll»ne de artigos |>sr:i presenl. I _:cr .|d»da Casa AIuioímiu. k rua.d»» Th-Ifp "i.-âj l*o liHI<no»o« •«•cs prfjo», *1U#obii_»la o 'isJianU t comprar. "

m.

J.

GAZETA D3S NOTICIA & — Domingo 6 de Setembro de 1908*-*-*¦¦»' '••-»*•- J.-S--.--— __--'-iJ.^.l

cou

BMlMH_HHÉÍa_M'i-_r_-_wri»i» »p_.,..,.- -•_> ¦ -. ¦ <¦.*- »-¦ »_• *>_r i -"•_»¦» *_•** ¦

rü-ilUtiAbO BAINQÜ.Ete_d'E HONTEM

NO PAL -CIO DO C.TT-rT-Republico

of.nroccriimpillllCln li"

ilo ftollr, mi. Fi.lollH-lma,ie... dn Hllvn,lor pnrtuiruoz

O Hr. prcMbleiite llll

Mnie. A(fOUSO 1'ounii- iiiimi uni Jantar, no

Cal teto, aos Hm. condi

nbitro .li Hua Magnitude

capitão de fruipita NunDomiiiiinilunto do cruziidni'"Halnb.. !> Aiiiolln" O noa iilfii-liu".

do iicii i-oiiuuanilii.

A mesa, dc -10 tiilbiireii, era oc*

capada no» logaroa do lionrn, pelo

Pr. presldciitii da Republica 0 por

Mnie Affonso Pnimn, que llliluim fl"

nunu dlrellas, reiipoctlviimentn, ir

Brn, conde de Hullr e cupllilo de fru

Kiita. Nunca da Hllva.

Os dcmoln logaroa eram occujmflo-

pelos Hr. burilo do Illo Iti-iincn, ml-

liiilro ttit-, roliiijfluii cxtoriiires ; de-

nuiL-illo llui-leni-lii do ltio llrnnen.Dr.David Cnm pinta, ministro dn fazen-da; Mmo. e domolsollo David Cam-

plnla. Ur. MlgUOl '.(limou, ministroilu Industria ; marechal Xavier dn

Câmara, minislro Interino da guerra;almirante Alexandrino dc Alencar,ministro da marinha ; almiranteCordovll Maurlly, chefe dn cotado-

maior iln nriniuln o domolsollo Mau

rlty; 1) Edmundo da Vaign, secre-

tario da prcalduncin o Mme. I.riiiiiin-

do da Veiga, Dr. Alfredo Pinto, clie-

tt do policia c Mine. Alfredo Pinlo,

general Hinizii Aguiar, prefeito dn

Dialricto _"odorn.l ; Mme. a demoi-

aiille Hntiza Aguiar, conselheiro Ruy

Barbosa, vlca-prosldonte do Senado

e Mme. lluy llarbosa ; Dr. Carlos

Peixoto, presidente, tia Câmara ; Dr,

rinduhyl a de Mnltns, prealdonto do

Buprcmii Tribunal Federal -, i-npllfni-

tenente Casta llodrigues, liuiiledlaiado cruzador "Hnlnha 1> Amélia" e

ou 1"' Ienenleu Abreu Oliveira c PI-uliclro Silvnno, Dr. Casslano do Nn_-cimento, "learior" dn Câmara dos

IliipiiUnliis ; llr. JusC Lampreia, se-

cn tario da lcgaçRo portH.ucza (

commondador Armellni, chaiiccllor,

general .Vlende., do Moraes, chefe da

ciua militar da prcahloncla ; cupitfl..de corveta Vctln/o r.pfoüllò. aub-ehe-fe (]_. ..nua militar du pre-Ü-lcnci. eMuie, Vollosso Kohollo, majores Nelva ile .'igiiclredn e Affiinsn Monteiro,rapllilo ile corveta Jus-f- Maria Penl-dn c ciipiiiio-teucntc Galviio Btieiui,officiana ila casa militar da prc.tdon-ela; coronel Álvaro da Fonseca, oi'-fluía] di. gabinete, demoi_i-l.es Durae Keríiiiu Pcima e Ora. Octavto eAlexandre Penna.

Foi sorvido o .".eíriiinU. "menu" :rotago : Çríme ft Ia PrincoHüo

AUeruuux íi Ia Mc-derno, Darnc debadejo sauce vcnltlmine, Coeur il>fllet do voiiu .1 Ia Vinam-ií-re. Inham-bou-J 3. Ia Alsaeicimu, Mumiu ft l.iNoige Uindo truffíc !-. In Plemontai-ne. !• mnis iPArticbantM li ln ilarrlgnn-Ie. Sivarln a ln Victoria. CremoPlomblére, DesmarL. et frutts, Nins :__:iu_rL. Porto, Cliateau Yquem.Balnt Estípho, Poramnrd, Cliamjjr.ífii- Pomniery ot Vouvq ClUiuot.

Uma urchGMtra dr vinte . cinep

pru_e.._orc3, executou durante ubanquete o seguinte

^i_.ii.M.-_U'i___ti_rjff__-aM-__i-i

cf-i. i-i»in*ik

Carman, marcho, Binei! Mephlstopiieles, 1'ot-pourri, A. llolto; Ma- .

iiolo, uilHi.-, l..Waldli!ufol; Itnymnlid, jouvurture, A. Thomt_ij Mnrtho, Chi-voile, Pedro tle Asei.; Qliarany,«yin-plioule, Carlos OomoB! Jo fuimo,valse, Hia lj-.iura de tlolleinhorg!Ke.it, onvorturo, A. I.outncri l/ltnu-ra du Rôve, Intermèüsio, E, Wonly;HM-eiuitlc Matliiale, sÉrOnaflO, D, La-port; qVhcrl.ctise, danso, Th. illltur;Tho Oladlittor, murche, J P. Houaa.

Excusurum o nou nao compareci-mento oo Sr», Dr. Nilo Pcipinhn. vi-oc-prealilonto da llopubllcn, o Dr.Tavares dc JLyra, mlníiitro do Inte-rlor,

Ao "ilo.sert" o Hr. presidente da

Ropubllun pronunciou un) pequeno

discurso mi lidando o Hr. ministro de

Portugal o os officiaes du cruzador"Ilalnlia D. Amélia", expross-inilo ns

ngradeciinoi.tof do Ilrasil peln parto

que Portugal tomou nas .estão com

«ue c-mmomoramos o r.ontemirlo da

abertura dos portos brasileiros.

O Hr. condo d- H'lir responduu

ngradocendo os conceitos proforldoii

polo Kr. prealdonto da Republica, por

tlim Americano, qim lhe (•'¦nceileiiduns iiuIiih do louvor,

Quando nqtiollu ConBrewm ne re* Iuniu peln prlmolrii ves, tiiwbem noChile, o Hr, Dr. Ollvolra !.on>!hq re-pri i.ntou, tambem, offíclnlii '-iit*.. aAon.temia du M"ilti'!nii o n Hrnsil,tendo oiiiiseviililn, por nquiill uoi n-HlAn, quo o Cungroiso IiioIuH •-• «Miin-ns suiiii cniicliiHOes flnaes um . •-. !"••ulnl, liullfiiinlo ds iinqnes latino-.iiiierii-niiiiH quo reefliesH.im, livro dnillreil(»,i ndiiiiiielros, o eiifií, ¦• cncftflo u liervii iniuic por oorem liobiilnahyKíeiiloiiH ..«palies de nub»i!tuireiitKil lielililIS llll-ceeclllllt.,

Como ac vt, riâo podia m r m-ilsacertado a ««colha cnmo a ouc «He-tlngiilu o Dr. Olheira Dotellio pnrnreprosiiitnr a A. ulciiilii Ntu-I nul dcMedloliia no pro-lmo Pun Amorlcu-im. "

Transcrevo estns bòlldOi_,"i p-tla-vrnn puna aijriideeel-iia com reco-nh-flulmcnto e ainda porque

'Ias ni"fn/.r.in liccnre. e fi Palria, a qun tenhoti.In a ventura do repri.-isoiHíii' pormnbi iln uma vo*.

PornilUii-mn enviar no Rr. reda-otor esta "carta al.iirta*", l«vi do pe-Ias mellioroH liitoiicfliui. na eiq.iriinqnde puder evitar, nliiili. em teu pn, anHllil-.'n Cblb e ami K01IH dliílliclo.ropresenlentes entre nCis, couiandoemu oa soutlmoiit es de jn.-ti. ;n dohonrado chefe da niiçlln, o d • ii'?r-.i-do do não verem parllr i-«. Iioeajopaiz umn tltdi-iinqfio i-spei-i.il o ade-quiuln, Inonml.ldi de ropre-c ntnr eUriwll. na devido, fdrnn, in O ingraa.nn Sclentlflco Pan-Anieiíiiino.

Assim )iri-.i..«Mlcndo, pene» prosturmiib. um pequeno si-rviqo A nmisadocliIleiio-braslUiIra, peln qua' todosse empenham imtre n'is, deaubriBitn-do-mo. no iiipsiim li iujhi, i.;i-j rt1---ponsttbllldudes quo ni" p-som. por

r="ü:

_lmcuja felicidade posBoal, o_

pela proBperldadc do Brasil

votoa.A oii-lcoitra eXCCUlOU

portugnez i brasileiro.

11.1110

fazia

liymnoa

- Ite-

ApOs o banquete houve rcccpqUo

it que c.omp,irei--.iriiin os Sru.: i-ulz

Dantas e Carlos Lomgrubor Kvopt,

soi-í-e- irios (le legagão; I.uiz de I.im..

o Kilvn, Dr: Carlos Iliillo, Hylvlo Pd-

llco tt'' Abreu e Ir.mfi. proíossoi- Car-

los de Carvalho, deputado Xavier de

Almeida (• senhora, deputado Afra-

nin de Mello Fi-ino.ee, Dr. Francisco

Vallnrtares, general flouza Aguiar, 1"

tenente Dr Samuel Pessoa, eu;

nheiro Oomns Harroa, segundos

nentes Mello Machado, flouza T.eào

e Marceülnn Cario., ofCioioes do cru-

nador "P. dnhn D. Àmnlla", Dr. Car-

dono do oiive.ra o senhora, ílichard

,T. Ileidy. deputado Iflguelrodo ilo-

cbn e seniiora. siaplrnntea dn cruza-

.lor "Ilalulm D Amélia" Hrs. O. M.

Pinto, Armando I. oto)helrOB. Cezar

Ferrclru e Sylvio Moreira; professorAlberto Nopomueono, Dr. Julio Fer-

nandez, ministro nrgnntlno, senho-

rn o flíhns, Dr. Gostiln tia Cunha,

Raul dn Rio Branco, -intuir! Ror-

iiiinlez, barão (VAiillioiiard. mlnUtro

acuso, caber nn nsaumiilo,membro que «ou. do "comi

Congresso no Brasil,Nüo ne veja nestas mlnliii'

vriis no mi-, um wm fervor..que o Hrn"l! se faca repre.eu!dlnaiumcnte rm Cnngre»-"» docnvspcü.lctuln, rr.mo deve, :estima existente oulre na dou-des povos.

1. nem penlla cer "iitra n tn!-teiieiin, ilii'a a grande confim:me inspiram os stuiMmouln-- •tlca dn lionrndo chefe do Eia *ma alta m.-^íto da^? eon^a i

CMni a puV.llc r;;.o d catass*r r**dacl*lealdade, muito servidor,nniÍK" í.raf*>

tloafíiihu

lulaM ju>riirlgarel- aorn (.,.i!:i),-i-

(.'¦ du

pala-:n p.ir

i* eon-l-bl!".i;clhagran-

¦n que- iu-nilo e

linhas.m 1 u h a

CURA DA TÍSICAPele mo .bodo do Dr. Ouilliermo EÍ3onlohr

Á RUA GENERAL_CAMARA N. I O(..'oii/iiiinit-i." (/in nrlíjei «toi dioi W. f/. m. íl i 31 Ao mn dl julho < dm din

4, 7, IU, f I, 17, tt, M , !t) do mr. dt tnjoito i do dia . d, iitimbrt ii IWSl

Ovitro cano «_L« ovir»O Sr. Ilenrlqiin llello Ciitcllil, lieiixnhol :"! ann ¦«, sollelro, nniridnr dl casa

li, MS da rua Primeiro de ilarçn, ltio dc Janeiro, HoW No»o Colono,entoado do Sr. Jo»fi Caballoro Ihiinliigues, ilnno do dito liolfl,

o gr, ll iu iiiu li"iiu ieiiifHii, quaniln iit-.ni «lac.do de ll«lra, tinha11 anuo» d., iii.iele. Suflrlii .le ti on lo-se lorriv-i, ejtii. nào o delxivi dai*cançai uni Ac mn, nem de uolt A 0X|)Pr|oraç.0 era ilo llm oal-rrli.iI,ii.Hi-.i!'c ii nojento, di- lluli'' suores _h'iii.l:iiili-_!mos olu in.iiülii-iin a mudarde limpa pnr ilIvrraH \ezes na mesma imito, e dc dia uma h-br. mu Ilo »ll«,nue oomn-iva rom arrepios de irlo, |irodill'a*llte umu fraqurla e umi debill-ileide medüllha A iildu Isto junlavn--• ainda mn Instlo ¦!»• mnrln •* umadlarrliéa ac-oui|imilia Ia de eullro« v mao osbr. Puucu a polieo o doonle Iolneloraiido •¦ aluda por cima a üni^mlii llooii miii lerldas, ililll.qillinido a tlenlu-llçflu e ileslriiiiido n voz p'i-i'.eonpl,-lo e pio.liiz.u.lo ilnros atroíe» ua liar-gania ioda, u tfncnlti nil.o min podia mais eiuulir nem a pruprli anua,pula esln sdii- lie pelo nariz (Ora, de in meira qd" o duetite eslava p-estesa morrer, lauto de sede, como por Init-i de ati nUcào. Hlversos meiliousde mulla lama, qun tinham t nlail.i do d loitle, d.-s. u^nii.-.iam-o, declarando lioum ||-titn completamente |i"rdiilo, sem esperança*alguma de salvar-so. linpoiFos ili.is o uso lio iii.*ii ro umi o piirll'" dir, ii dei nl • pontcu .. lebre,a garcanta inelliuruu e o ilnonln coineçou a cmiier n a lieber cniu íppetlleo un nn de ires mezej do Iro Ume -In o doente II "u romplela nente rurtdo.IMss-iiiiiu so jn II iiiiiidS que esle doonle 1111'ii'J in.iis iquosenloil slgllaes ileSlla .l'.l"_a onl rnildiiele, cstuildu su com a vnx um |Wlien alterada, devidoii dcslr.ijoiiei d- iliii dns dons riir.lôcs vin-aes. Islu é, portanto, o qii".« pndeclinii ar umn ciir.1 ridlonl, redisn In mini llslco desenitanailn, no ulllmo itrfloda luli roíllose dos pulmòi'S, dn i!iir»!:iiila o d.S inlrstlllOS. Tmlos que acom-paiilinram eslo cura lica ram perplexos. ((.'anllnuo),

llrn.sll.-lrn amprARH nn. netiM ninvolaan iiu-llini-cH e iih tiiiti-, r.-putttiin»ma .eiras do lei nncionftM e naoencontra, diffi.iil.la.1... no., enoom*niemlti-i que llie remottftm com e»l-(OnvlD-i de ile.Htuhod, pula que par,*,ludo Imo tem um pcosiu*! recmili.--olclaiiieiite habllltiudo «< com|K-teiite.

Tendo ulndu vurb- inilomov.li.¦ o «en «íirvlço a Cnmpnnhln M»r«oenarln Hraslletrn entrofftt t_l_a a».uai eiiciiiiiiii.'ii.l»i a domicilio, noperímetro dn cldiulr,

8»ll l,i lii-.-uiiit.t-la por numoro.ls-«linss VOSM de fazer lu.slnllui.-fe,-,- «llf-flcels e cuatn.aa, a Marcenaria rtti-lllelra Henvprc cumpriu a min uns-.io Indo atem da e.H|nvtíiilvii geral,

10 pnra f_'har «vsui ligeira notnnobre a sua lii-portuncla e .opic aImportância do eeu moairuario naExpOíiioÃo, parn p qual chamamos» llttençSo do leitor, buM» dlior-».:sâmento que cm todas u-s exposições

MtmmÊmm—mBmmÊT..r~T.:m~-reiT*r-m.r,. ¦ ¦ «HWlaglM-n • . II III J Ml "'¦"^gaB-fc

BnlfifimÜUiuUysIllll r v í rÂúli r':í:' rllI I. I I ¦ m. B n tf ¦. in lln t, i- IIuu -juuuiiyüüuPOR TFLEGRAMMAS

irrUln bl.ve nn to-

ííi l^Jll yòãl^Hv i

_. nut1 t«*m oclH-t .• 11 .«_*. rii-.iinp.il.u«.'

CO.NCICHTO SYM1MI0N1C0O décimo primeiro concerto »ym-

phoutro aprciiuitav* dou» numsroíile primeira ordem, oh quão- contri*biilrtim xin duvida muilo p.ir.iuttralilr o publico elegante qui' en-elila .. unia do tltentro da Bxposicflo,A tercBirn dn "l.oonorü" dí Prolo.lellOieiS, lIl-BlIlilVlll n o fliuil do•Ouro ilo Rhi.no*, oo Wugnír: Aoiitrmiii do.-> deuSea uo Wailmll.

Co.-no 6 siiliíctc», Doethoveil nia aôescreveu quatro proloplionina pnrnaun operu. como a remodelou porcompleto, siippitinlniln alguns tre-i-liu. ..tio lhe [inreelam bunitoB « In- ,triiiluzlinlo grandes modifica .e-i-_ .1» ,mais rnrii e cuquesllu bollcia. _Aniiige«tns.-i proioplicenlii n. II d» " »¦ *- ,.Je-lU." inoiiio «bm-prima de uoc-tliovcn). f d bem truiluzldii pala or-aheatrs dirigida pelo Sr. Noponiuco-no, com brilho <• vigor. ,

A "Kntnitla ilo» Deuzes no \Vn-|llin.ll". perfeitamente regida p«10Sr. F. Itraga, fciltava o concerto.

Kmbora os ihcmas—porfettameniadl. tini-tos.—A Mspiulii. o Fogo, a»Filha» dn Elheno, o Walha',1—qi-afiiriiiam este mageatoso final, naotenham Brandi- significação pnrnmiiielles que ouvem e. te treobo isli-Ilido, a obra nao deixou .te causar.ninln lmpre___.o no publico, nesl. -

De PortngnlO 1'AIITIIMI rilll-iilKMMIMTA

VOTA »'«»._ O U4IVI.I1._0

LlSIluA, RO llmlranle P. rrrir» do Amaral, presi-

dente dn CUliirlhO dn mini'tro* .1.» (£ "•Terno porluüUd, daelarou que o inirtidoprogreultU icunipinfaa o itii.eriiii na

•âo du nr. i|eclo c. m disposições pariVotícao du tiri jrilu c mdcbeílar a crise dos «lideos no Douro,

A crise vinícola emPortugal

A PIS_T„ III HO MCAO cnnnolliolro Liiclnnti

«i-. rola ciii Clntri»LISBOA, 5A C.nmara dos Parts approvotl bole o |

|ircep..-io do goveruo tendente a debellar a1'llSe lllUCnln.

LISIlnA, IVNesle» últimos quatro dlns nAn oreorreu

nenhum fuso do peste em Angra do Ho-roismo,

LISBOA, Bl) rhelo dn partido procresslsta, oonse-

Ibelio Jnsd Lurlano de o.stro, i«arl" bre-Vemento para as suas propriedades da

brado piln sua riqu. v.n ori-liestrnl Anadia, uliile lell uma demora de algunssuas gi-iiinleosas cioiiorldacieie, jj...Foram repetldoa a-s graciosa»

Sla.senos, IIRo fliin-

!iitt"rf*H«ai»™

,-],. Olhei- lli.|.

100inoi>,«si pn. .il'1'iidii. Sr, ,ln

f .lillíl.ni rs

U-IG Uu C ulu liliii o

O DIA DE HONTEMNOTAS E INFORMAÇÕES

VISITA l'i„

"Scenas plttoregcaa", deIfto leves, lim elegantes,meiit.. orehestradas ca.te - Pro, :. ..i.ie Noi-tiirna ,de Italeiulapplaudida pelo publico, com maioardor que mi primeira atinlcfln.

Ti-reii-felrn. décimo segundo oon-certo as 5 boras da tarde. A esserespeito, um leve reparo: l_si_o an-nuuclailos para este dia fogo» ilu-Irnos, As -I Vi. Bando provável queelles durem mais de mela bora. miopo.llam queimal-os as 1 horas, para.me nfio perturbem os treçhoa con-certantea, como Jf. perlur Param,outro diu. a nin. Io de ^solilaí

1'essous |ir«Com grande cone

de ordinário nucceiliontom, mais um

,.l;..M lAl

de FinnIrmfti -1

gusto MCalmon,

•ge.apirilu Oi liuii Itragi) t-

Cullat.o e senhora, Au-

nrvios e senhora, Franciscocommandantc Cordeiro dn

Criuqa, almirante barto do Tnffé e

filha.., Dr. usc-nr de Tr-iid e senhora,nr. Anísio de Aluou, senador Plnhel-r-o Mnohn.ln, coronol Joilo Kninrlsco.le Souza, dr pulado Antunlo Bastos,lv,-. Couto -laia. Hr. Mario Fonseca e

Irmtl, Aülne Chocalham, cnciinegndod-os negócios da Inglaterra, Sr. Du-bit'. 1 .-i-iitia, eni-aii-ojva-clo dus nego-Vi.:-; 'Io Chile o tn Vlennu, mãi o ir-mis, Dr. Miguel Tliedin,coronel Car-lo--. SolA, adtíldo militar argentino e_i'iih >i .i.

•M_waaa_i_3._T»-r^^___---_r ___¦_!

A IM ;'•.!.,ISol. miibaiuln a ilnta nufuil*;"._a 'Ia

lnde[tíin_limcl_i ún lira.iíi. o nV-irncha.(Min-if,., CllCltlT- ÍÍR.Ii llf' i ¦ i".M"i ihdn iii!_iiH!í.[-t,/) it.i ¦ (ruci*ru. *I*r 1 ri.iimiunue a* trup,-*.! do ixtvi:.) f-unia_-Mi.-in rm parada amnnhU.

Fui'niarA uma illvlEfio a*»b o c:niu-inttmlii dn Kí-ifral Caetano «ic Ki-ric, còmmanlant. do 4" d'-t;ictolilllitnr. ceii.itiliilniia Uns I», 7". 10.20", _¦_". mi» .. as- batalliHus de lu-fanteria, tinn:-* liatòriu» du .' i'egl-m-.rtti. de artilharia, nma ala do !-°rCfiTlmonítü dr- cav.-illari. e !>_. reta-guarda a força policio I-

A fo-t;_i Kr. d_strlliuir_, lail.aiidn oOariun «'.¦¦ HlanfAn".- •cstend-iHio-yeda Pi-ef-clina ao edifício do Corpo(lf- RollttlClt _fH.

Dppiils do í..r. prcsldentft «ia He-nublliTH p.i.'"ir a r.vi.sta. a. fu.ciiHnes-itttrfio peln prar-a. do Riípnltli_a,rua Mure.liai Floriano, A v. nldaAcre -c Avcniâa Central, em .òltA,prestanda h devida eniitín. n ia aol>r. Aff-ii,--o T*e"t'. qui' i*st;_;_i, eu-Ito, no peln.

•' •'¦¦

T..-Ü_SATEp. Ins aiçenl-s da

S PatllO. foi piauviniio (i n-Tanl-ilo, o r '.:•

tm !l <le jtllllo,

-S. PAULOl.iileria K-deral, em

_o no Sr coronol nela-i lurtrade, residente eu)I • o. :_5~-i_ n .'lidadolllll _ti:-»l"i-.._>l ...

f mm ES.O .iliEIuo

GHÍ.LE.l*PAS--..ffl_.--2CANO

A ilritr ru na nunciçiio ciosiieinsos delcüddus

Uma cartaiin Joaquim di Oliveira

lho r&üabtimuâ u BCgulntc rar-

qu. fcl.o as-ruanIns

red:ioicir.--Ooiiio mombsó,dn comitO brasileiro do l"

o Solehilfleo, i" Pan-Amc-ilua .e rüuniríi d eu tro de

mezes nn l.liile, e alada como>c c- provado amigo deste bello

os acontoclmonlos e-itão, infclizinen-te, fazendo acreditar que ba entreiieís a Intenção, Já mal dissimulada,de não se mandar uma .apresenta-gfi.o especial e adequada an CotiTcsaodo Chile.

Se silo verdadeiras, como parece,as lnform._ji.es quo roeohnmoe, pro-vindas, alias, de fonte Insuspeita, não jui- "a

existe no Congresso Nacional ncnliu-ma mensagem do Sr. ministro rio in-ii-rinr piMlliulo verba pn.-u mandaruma delegmjiin brasileira ao Congrcs.so -ioletitiflco Pnn Americano, quo sevai reunir nn Chile.

A única mensagem que sobre oparticular csiste e do Sr. ministrodas relações exteriores, pedindo umcredito de vinte contos de reis, ou-ro, que servirão para gratificar, etc.,aos uetunes representamos diplomai!-cos o consulares du riranil no Chile,que serão, sogundo se diz, ns i ncar-regados dc representar a nossa pn-Irlit no grande oertamen contlnen-|tal.

I Or Srs. (innui .v i.'., propuzernmIno juizo dns Feito, da Fazenda Mu-nlcipal, Interdlcto prohlblíorl . con-tra a Prefeitura do Dislric pieImpedia ;» uollocação da-s torres deit',iu*Miuifs -ão de energia electrica tiaUalnn de Rlbolrü. tias Lages, omvirtude de ennce.>sfi.o fe<leral.

Sen.Io, em virtude dessa coiireii. ão,a Uiiifiu Federal in t erosão ii a. o I"procurador da Republica requereu;i avoeatnria cio proee_a_io nn lui?. dai* varo fi-dornl, Dr. ("..»infri -lnCunha, que a concedeu, trociindo-sea respeito do Incl-ílente offiei-os data-doa dc ante-nmitem e hontem. como Dr, Phraiva Jutvior,

O oCficlo dirigido pelo Evnn». Sr.Dr. Oodoíredo Cunha 6 n hc, uhite .

"F-ocobl vosso offlcio tle 3 do cor-rente, couvmuniran<lo-.ue nüo puderattouder a avn.aporia ijua lí ontemvo.. dirigi. A vn--_u recu.n em dnr-lhe cumprimento se funda em duasraaOes para mim ln;i_eeltavei«. uaggravp do despacho qu.e Indeferiua petlqãii inicial não devi.', o. enmnsuocede com a np-pollugão, o cunhe-elíridito c- decisãu da causa ao Tri-birnal "ad quem" iiorquo neste o

quo" nüo pôde mais invocarno feito, de.iois dc proferida a sen-tcuça, ao passo quo naque-llo ú licitoun .luiz rãparnr o sou próprio aclo.O invocado aijtlgó C_ d-i Constitui-Cão. não suífraga tambem n vossudoutrina. A ori i.« Jurisdióciuhal da_iisi;.:i do Districto l'e doral. quan-do deelde an questões du _ua òxclusi-va competência, é autônoma, indo-pendente da Jiistii;;i Federal. Ksla évi--rilaile. não pude. Intervir como diza cilada dlsposiçfio, nas questõessuliiiiotlidas ans jui-.i. locais, nemannullar, altt uu- uu suspender as de-cisões ou ordens destes. Qual porém,a sontença que so pretende annullar,nltoriir ou suspeilãfr com a avocato-

paiz, one Benoro_amente me aoolhauduram.! vários anhosj como repre-«emanto consular dn Brasil, peco nhi>':>-.ilii-rem do vosso conceituadojuviia) para tornar .publica a inquie-tacfin 'li'1-' Ji"* existe no referido en-mite por nüo ter ainda o illustre go-verno brasileiro designado os seusdeicc- li_ naquelle corlauien inter-nacional.

llm duplo motivo colloca o Brasilem _!tu:>çüii de dever nlluir com ooiaior Interesse para aquelle Congres-30. pois, nlem de se realisar oilo noCblle, paiz a uue tributamos tãof-rninle e leal affKito, aicrcsce queo ponto em que elle so va! reunir foio e-ecolii-tlo pelos delegados officiaesdn Prasl-, na antnrlor reunião do cita-flo Congresso, tynp sr reallsou, eomoaabels, na cidade do Rio de Janeiro

Hasta tnmnr-se o 1" boletimdo Congrossi), qno consta dc mais deBctnnta pa-rin.., para ver-se cnmo 6complexo o prolixo o seu programma, i ,,''líl

que Indica a conveniência do um pré-vln e..i ido dn parto dos delegados dasqnenos que noilo se fizerem re.pre-sentar, parn podrrem collocar na de-vicia altura o nome

Í-Tm nobre dever de Wlda.le e degratidito para com o povo ch-ono

'rltt ? Ne>,lhlu»"-' »orc>"c ° PP"«MPme Indica a obclgagil..de

CreJ^'do interdlcto posses-sorio est£iapcna«

interessesde sou' ft>spectivos paizes.

Os Estaulos UnWos da America doNorte tomaram em tanta considera-

• cüo estes elevados interesses, que des-dr vários mezes nomearam seus dele-gados, em numero de -O, segundome nformou o Sr. encarregado ilenegócios do Chile na Áustria, escolhi-do» todos elles entre os homens maisaptos da grande nação.

O comitê brasileiro, representadopor seu eminente presidente, o vene-rauilo Sr. marquez do Paranaguá.J4 procurou o Illustre Sr. ministro dointerior, ha mal., dc dous mezes. na-arogar a S. Kx. que nomPiis.se a dele-,picão do Brasi! afim de que p llll es-»em os Srs. delegados se propururconvenientemente nas difficels e lm-poríamos matérias do programina.t a.iid.i para demonstrarmos o inte-resse que ligamos aquello certame n.(uue Toi por nós patrocinado) bemcomo ao nobre paiz onde eile se va!cou.*.rej;:\r.

Entretanto, nte bojo. aluda nüoforam feita., a-tjuellas nomeações, o_t.r poderá cotiocár o Brasil em o.-

tii_.;io de inferioridade em relaçitots eu!res naciles. que ji nomearamos seus delegados, para que elles aepreparassem eoavenientemente nos-Mu-mas obriíjaidü- ao grande torneiolnír*-naeional.

NáÒ se veja nesta ponàerai:âo alit; m r cenoura ao honrado Sr. mi-rn*.!:. _. do interior, o Exnio. Sr. Dr.Au-msto Tavares de Dyra, mas sim eunicamente o <ii Ileado interesse cnmuue i*u me preo. eupo eom as cousasflo nosso paiz, principalmente aquel-las is «i>ae_ o meu humilde nome seKha dirwiamentp ligado.

iiilr.-ii;rs..i. (orçoBú 6 cunf^flar ouc

estas cousas ao meu antigo e dlsiin-nto nmigo, n Ejiiiii. Sr. D. Franei.ceollorbnsn. illustre ministro do Chile,uno cita nn crença, eomo (¦ natural,do que nós mandaremos no Congrcs-so dc sen paiz umn delegaçáo n/lo-qundii, formada do ornei ores, cnmoMac -ver, Wnlker Martinez e S. Ex.e eruditos como Letelier e BarrosA nina.

l-i-a S. Ex. ministro de Estado,quando me onubo a linnrn do repre-sentar a minha patrtn em um Con-grosso Internacional, que se reuniuem seu nobre paiz, o 1" CongressoMedico Latino Americano, ijuandoS. Ex. teve occaslão de tributar aonrasll provas suooesslvas de boa eleal amlsade.

E' n-sslm que devo em grande par-te íi S. Ex. o exilo une. entflo. conso-irul pnra o meu paiz iiaquelle Con-1irresso. rjue, (>or propo .ta m!nlin eauxilio do S. Ex,, resolveu, por gran-de maioria, incluir entre n.- sua.-*: eon-elusnos flnaes uma especial Indlcan-do (\* nações lalino-ameriranns queroco->e..sem com favores aOuiineiroao café, o eneflo e n hfrvn-nvifte, be-

hy»TÍenlr:is e;nin_es de 9líbstltuiras b--.-irtn_ alcoólicas. V) nilo de^*ooocuHar nue foi grande p tenn^. a op-pnsiçRo entãn feita aquelle projeclopelas dclegaqfíes officiaes de trespaizes da America.

Agora nuo S. Ev. o Sr. D. Erancls-eo Herboso í no^so ho3pe*le, romorepresentante de suo nobre pátria,rabe-mr o dever de revelar estas or-enrrencias d opinião publica do meupilz. parn que saibamos todos trlhii-lar nn chileno Illustre e amigo asdemonstrações de leal e devotada es-tlma de que 6 merecedor.

Não devo encerrar esta opportuna"Caria aberta" ao Sr. redactor, semrecordar que a "Academia Nacionalde .Medicina do Rio do Janeiro",eohcrente com o seu antigo apreçoft uepubllea do Chile, lendo recebidoconvite para se _a*.:er representaroffieinlnifite no ditn Congresso, no-meou o seu preMdente, em sessãode nnte-liontom o delegado da Aci-demia.

Sendo este facto Rii„picioso parao "eomltí." do Congresso, que temene-inti udo grandes ílirfíci:Kljule«para desempenhar-se de sua nobremissão, como poelerA testem unhar osi",i venerando presidente o Sr. mar- jquez de Paranaguá, oonimuniquei, .no mesmo dia ta! nccurrencla ai -jornaes da nossa capital, que se dl- •gnaram de rotlclal-a em termos Iamistosos. A ülnstrada "Gazeta deNoticias", v*»r exemplo, notlciou-0nos seguintes termos:

"A Academia Nacional de Mediei-na. convidada para tomar parte oi-flelalmente no Congresso ScientificoPan Americano, que se reunirá emdezembro próximo no Chile, nomeouseu delegado Junto aquelle Congressoo distineto clinico Sr. Dr. Joaquimde Oliveira Botelho.

O Sr. Dr. Oliveira Botelho acabadc representar presentemente o nos-uo paiz no 3o Congresso Modlcc La-

no sou ir.ie-.n, Ainda nüo lia sentei)-ça. Qual a ordem que se pretendeannullar, alterar nu suspendei- ? Ne-nhutiia, porque nem sequer fui ex-pedido o manilnto requerido mi peti-qüo Inicial, pn- ter sido esto roque-rlmento !nd--l'orii1o, o que provocouo recurso do aggravo para a Instan-cia superior. Al1™ disto a avocato-ria não tem a virtude annullatorla,dlteratlva ou euspensiva, que vossoofflcio lhe attribue. Usa-se destemeio entre Jutze-s o trlliunaes, quan-do um juiz privativo, por exemplo,tem necessidade de dirigir-se a on-tro tambem privativo parn chamara si, um feito cujo conhecimento lhepertence, como suecede nesle caso.Avocar, portanto, não se deve cnn-fundir com Intervir. São vocábulosdistinclos, com significações dtvor-sãs, Na eolli.ão enlre prlvljcglador

Cumu pre viramos, rcallsou-sc|hontom, Hs O horas da imuiliíi. a vi-isiu que os flrs. prealdente da Repu-hlica c minislro da Industria, viugüoo obras publicas, desejavam fiir., r ,'i_seoi;e»es de vutius 1. tado.. que se

i.auhun*. insliillãdaa uo giande corta-inen iiaciuii.il.

t) !.)r, Affonso IVnna chegou ,'cporta moiHuncntn! a hora referida..".ce.iiip.iiitiiido dec chefe de sua casamilitar, general Mtndes dc Morais.e do seu oCCicial do gabinete, uuronciAlvares da Fonseca.

S. Ex. fo! recebido peln Dr. Anto-nlo Olyiitho, presidente du direetoHoosocutlvu, genernl Thaumaturgo deAzevedo, conde Cândido .Mondes deAlmeida, Dr. Cetulio das Neves, osdelegados de todo;; os I__tüd_'._ queR. Ex. lenclnnava visitar e represen-tanles da Imprensa junto fi Exposi-ção.

t_> llr. Anysin dc Abreu, presidenteil i l.sladi) dn 1'iauliy. que füru pro-vcnldo da visita presidencial, apre-sentou-se tambem no recinto por oc-caslfto da i-begada do Dr. AffonsoPenna, acompanliandô-o em toda uvisita.

Dc pois de breves cumprimentos.o Dr. Affonso Penna, acompanhadolios presentes, ae encaminhou parao primeiro angulo ún palácio do.s li_s-tLitln,* e entrou pnr uma das porta--que dão necesso ,'is secçOcs do liioGrande ún Sul.

Atravossnndo-ns. S. Ex. penetrouua -ala onde si- acham Instniladas nsev.;nwii;õe. dos Entados do EspiritoSanto, Piaiiliv, Cçnríl r Sergipe, cn-meçando a sua Inspeccâo dos pio-duetos peln Estado do Espirito San-lo.

Pelo corono! Henrique Coulinho eDrs .Tnsé Ribeiro Monteiro da Sllvne Publin Modesto, foram prestada:*;no Dr. Affonso Penna todas as ln-foi*magOea solicitadas d cerca dos'prodnctos instaüados nos múltiplasmostruarlOB do pequeno mas ricoEst nul n.

QuH-d todos os prodnctos do Ksta-do iln Tv^idri-O -junto mereceram aatteriçüo do Rr. presidente dn Repu-blica, que so deteve longo tempnexaminando uma riquíssima rnüe-cção de madeiras dc propriedade duEstudo,

lO.ta co.Ieci.rio mereceu os cuida*dns dn Dr. Afionso Penna, nãn si".p>!a variedade de «mostras qm-comporta duzentas e tantas, como•pelo medo porque estãn preparadas,em fôrma de livros.

A Impressão dos vistantes n^staexposlçüo foi boa, sahlndo os mes-mos nb.ur-. minutos depois de en-cerrada n vi^ltn. n. lnspeccinnar os

productqs do Cear.-Jíi se disse que ficam na mesma

salainsslm, pois, o tenvpo despendidona passagem do Espirito Santo parao Cearfi. foi nenhum.

E' pequena n eollecçfto de proiloetns cenrensesialn.la nssim nAo sfiodestituídos de Importância e valor

O Dr. Affonso Penna visitou emseguida os proãuctos do Plauhy, Ser-

[glpe e Alagoas, recebendo de suavisita boa Impressão.

Em A!a_in~. pílo respectivo dele-cado. Dr. Goulart de Aiulrnde. fo-ram offerecidos nlbuns do Estudeaos Drs. Affonso Penna, Miguel Cal-mon. e demais visitantes.

Além dos cavalheiros J.'i mencio-nados, aoompanharam o Sr. presi-donte dn Republica em sua visita, o--

Srs marechal Pires Ferreira, depu-

tado .To.- Carlos de Carvalho, Dr.

C.entll Nnrberto. delegado do AcrePr- Vtilols de Tn-tro. Costa Dorla.

cnoitüo de corveta Gervas-lo Sampaio,desembargador Teixeira Fontes, dç-

legado de Berglpe, Dr. Pires Ferre,-

ra Dr José. Onriinlro Cardoso, Tf•Raviniiinlo de Vasconcelloa, Josc

Prestes Dr. Josc Pires Rebello. rei-

xeirn Fontes, Nelson Medrado. Amo-fle Albavde. Avenard-

_.. ..-_m |iri_prietarionMoiidco Iiigi-y., Srs. lí. C,peiíoui- üe .aia ami-Ode

Kehte jantar teimaram parto d*??. [convidados.

Ainda A tnoema hora, o Pr. Jo-^í !Carlos Itr«lrlg;ip_ _ffere..cu uui jantar ;u. .iljriíns u.niigoa.

Durante todo o din tocou no _a*_ude banquetes do hotel do luxo du1 _xpo5lçÃa Nacional, uma orcheslrade 3ti pr(iíer:--orey.

N.i ftsta dn deputado Dr. AntônioB-i.sto.i tomaram part_i aa seguintespessnas, alõin de outras cujo» n'>in_unos ii-*-.-it.p-.runi: conde Sclir, ininibtroportugrucK; Dr. Julio FornanderH ml-nistro argentino; Dr. Gumi.n Ferrei-ra. ministro do Brasil; Ur. Gai-tãoda Cunha. Dr. Graça Aranha, Cin-neco, 0.-:car 'IVffé, ministro do líru-sii. e fcnhora; Uaríu, sccit-tario chi-leno; Jí_t>f. Lampreia, Mine. Uurbu>n,Mme. Bahiana, Jusí tí.irlos de l"i-g-uoir-Klo e senhora, Munui»! Rocha eMlle, Rocha, Dr. Jonqulm S<>u_iu Ltíiloo seniiora. Dr, Carlos ile Flg_ctr_loe senhora. Mmo. e Mil.'. TeixeiraBa-stos, Dr. Ilevmano riamos e funil-I!u. elscondfssa de Sohmltd, eomk'-mode Sou-.m Dantas, I»r. I.ulx do l.llna.. Silva, barfin dt Teffe e famibn,linul e Mlle. Hortervcla Hio Branco,!Mino. Bunge, Mllo. Suzano, Mllo. Uo-leinlici-g. U Coeliio e seniiora, Hr,Plácido Darbosn e senhora, barão eleSj.ii-.1i Margarida e família, SamuelGruclo o família, Dr. Oclavio Silvacosta r si-lilniin. Mlle. V. Lotlrlinn,Dr. Noiva RlbelTO e sua sonho.n,In-, llelteer BHvu Oostn e senhora,I >r. Freitas I.eltSo du Cunha o oe-nliora, Santos Lobo e seniiora, Dr.i.ly».s Brandilo e scnborn, senadorAntônio Aiseredo o família, Dr. S.,i-¦cn. i.iiiào da Cunha, Mmo. Rhel-gantz, Mllo. Daroy. baroneza Arary|aflliias, Domingos Tbeoiloro e famllln,Dr. 3ia. da Nova FriburffO e »o-nbora, Mllo. .'oii/íi Dantna, Sr. e¦:-ne Séhenoll, Mlle. Sslicuell, Mmo.Cavalcante, Mme. MK-lu-l, .Ullo. «lc aCralse, ViiscincDlloa c Mnbnra. Dr.Linm o Castra o Bonliora, Mme. Vlo-teta 1- o O.istro, Dr. .loiio BrandE.i t)seniiora, Mine. Lolu Carneiro da Ho-alia Sr. e Mme. Bcroncz, Dr. ArtliurLemos, Dr. Ataulplie de Paiva. Dr.Lui- Dantas, Dr. Him-berto G-oluz-u,Dr Calmon Vltuina, Dr. MoltiolioDorla Dr. .los6 Curtas Rodrigu s, Dr.Luiz

'Felippe de Souza Loiio e. su-nbora Sr. o Mllo. .Insciireiilias, San-

_,. Barros PImcntel Filho e Ir-Dr. Maurício 1.. UTio iln Cuoliamon o commendador Pc-!ro Ora-

•si-nlcs

urrencln, comole, reallaou-aencerto svmpho-

feita

l.lSnOA. RNo dia 12 do corrente o rei D. Manuel e

• rainha I). Amélia rio paisar uma lem-porada em Cintra,

Os acontecimentos naPérsia

__-><.___ Al-TE- HI_VKI_AÇ<.E_llll l O.X.ULi UA III "NI A

o i*off-*é***-o «io Ni*. "tiiciiiiMitr

no hoii pttlm8. PETERSBUHGO, 5ChegiiU « rsla cipital ti Sr. Ulchlcon,

coi^ul lia ilussla cm T«l>r!_SAo drsuladorai ai InlormaçOes traildll

lotarlos ilo [nico, no theatro Jnílo Caetano, festa p0|.> rt.n.ul ru*JO, tulire a ilttiaçâo da-Sr.be.pp, as que agrit-lou uos visitantes do gran- qU,.||, ci,ia,tr p.tm om lace du* ncoulecl-

de et rtamEntro ns pessoas que assistiram

ao concerto notamos as seguintes:Mme. Antônio Olyntho c sobri-

ilhas, Dr. Artliur Botelho c família,Mme. Figueiredo. Mlle. Backer,Mlle. Andrade Botelho, MmelUn-igntz, Mme. Paulo Frontln, Or.Lacerda Vergueiro, Mine. Om innniillosslocker, Dr. Jos(> Américo dosSantos e familia, Juvenal Pachecoe si-ubnra. SertoriO de Castro e se-nliora, Mine. Joaquim Morolra,Mma,Couto .lunior, Mme. Üsorlo de Al-molda, Dr. Josft Carlos Rodrigues,Dr. Cândido de An«lrade c filha,Ume. Luiz Felippe dc Souza Loilo efilhos, Dr. l.Ima Costa e nenhum.Mme. Fablo Ramos, Dr. Nina RI-beiro e família, Dr. Julio Furtado,maestro Nepomuceno e filhos, Mme.Sylvia Lisboa, Mme. Calãzans e ft-lha, Nelson Ferreira e senhora.Mme.s. Maria e Sylvia Gonçalves,uenliorlta Antunes Costa, Dr. Do-mtngoa de Barros. Mlles. Arnozo c.Couto Ferraz e Dr. Sylvln Gulllon.

OON__I_COS MjOSÍOAESUnjl)

Program 11111 do concerto pela ban-da de musica do 1" regimento da'

que am «e ifm desenroladoü Sr. MlchleolT declara »or luloleraVèl

a. Iliiiçüi» mtit.il.iln» da cidade «e «dia cntnpleti-

Cliente deslruldo, devido an« oítia.o. cau-Ituós p.-l» nrlIle-Siii. do Sti-li.

us principaes bairros de Tabrli se scliam•o so grandemente dinitiHlcados. peloesilin ln.divo, in.i« t.iiil.ein aliillindnsloa e«coniliriis rins rasas que rulrs'ii

Oi s«lriiinilrii_ sio conslanlem.nlemeaçados, vivendo, pur Isso, em Irequetl-es soliresallies,

Pnra po.li-r sahirda cldndr.oSr.Ulrlileodleve do o Inzer il.iranls o dia, p..ls docontrario *orla Isso uma arrls.-ail» ein-pr"ta, d las ai condições em qne seacha Tiibrir.

Inversos consolas de outros palies pre-param-se phi-ii doliar Tubriz, em »bln doque acabamos do expor.

• que erà dentro .ni brít. brlli_.lm<»resiillinlos par, os cultivadores do pali.

O Sr, Zeballosii-l-X--- l»<» BX-IHMHTHO

Ou i:\-i lllllll iovl'llA Onii lt _ii o uo mo iiii._:%'_--BUEMOS lllll-. R«La Prensa» publica um .irlluo do Sr.

Rítaulsliti Zeballos.iex mini-todis reli-ç.V« exteriores, (ubre as reli({toi enii- •Antei.liiia o o llrnsll

DU S, Kl que o Parlo do lila UrtuCO •iluda se inviipa tti-ll.. .quando |» n»«.li.i rcliraclic da *-l«l_ publica. .*

l.rillleilHl .pie O 1'Jl.u. dl) llll) HriDl'0Ifuri ills.erj lel-o IflIctUdo quinei.» assu*mui a pa«la das relaçâlS r\l- rlores daAiKi-nllua, accrescenlando qu i"i'a lem*|ir-n.-.i do huüo A pueril. por.|u-nti Koda»ns cnineellarias rlslnhas •• »> íi(»> ••lelicllam p t ¦ -«*»s ocrislies*. *

lis oslo Itsolio iiii irlIüJi .. O ras.i c) que o ^r. barSo do Illo

DriiFO ptocurou adornieceMne com uumi*MUens •(Torlunssj a iâ ronscKUlU wcrt-licar o mui ministro A«*ls llr,'»ll.«

Helerr-se aos exlrirtos de mu Iornaldo iiiliilslerlo du relações eilerlore», d«í.t de noreinliro ds liKtl, pnr undo «o verl-l|.-a que ello dissera »o IV. Atila Rrasil

qno o molhor meio de dissipar mi-i re-relo. er» celebrar uni Irata.In do com-mareio.

a Km . do dozemliro (diz leitii.ilinrnl»)o IV. A»sls Ilrasil iifolirotl uie que pediriaao seu inverno poderes pura i*eleurtl*o.A rhanceliaria brasileira, coui uma dos-culpa o oulra, ganhou tempo, deixoupassarem so dous nnnos, até o sahida doiuliii.lto A-.li Brasil. >

< Ald e>la (ciiiitliie) o Iru lo das lellrl-lâçÕei com que mo honrara o Sr. Parlodo Illo llrauio. >

Emigração impsdiJa.".«A C1UCU_.AU oo govbíino

iii:".|..\mi<m.Aliitln Miirrni-iia

y.iuuu', &O Sr. I.aolervs l« expedir nma circulir

aos governadores d.n pru.Inclas reram-mondanilu a mais rigorosa vigilância so-bro a emlgiao.o para Algeclras, Impondograndes niull-s às ageniT-S que transgrt-illrein a toi.

Id..iillr«s i i'coniuionila{6»i loram loltutua capitães de piirUi.

O i aso de B_._rr coa(Jxr 4 opinião de jornal

A -H-Ii-ÇAO,ro.VII-III.MIA-l

O incêndio daRawd

A BXTliVCçAo

mina

Leandro,

US IM-KJ-IZOSA _'CCOI--ltril_ç_.«- ll«««a cotai

NOVA YOHK, r»Kslíi romplelam.-nlo e\tli)cto o (rande

truld.es duns gnlerlas de uni d..s poços, ecerra de 50 ra<ns de niliielros. ns pre-

Forca PolicialPrimeira Parte.—J. i_oa..urU, «.

, -,

,,„„„„. ,,,. n-will ?ortm rt„,.Ordem, marcha ; N. N., La Lyra,valsa, E. Utiriav, .implubi. fama-SÍl-.;gmi^h._rlo.-_-laAd-n"

So [ntao._ loram orçados em tres'-mlIbOaã de

.'utuis Rol, fanlazin ; A. dc Goirv.a,Buoliarelanda, Bohottlsch ; E, Wal-dteufel, La Berceuso, walser ; Guc-des, us Contrarias, dobrado.

Regente; mestre Archlmades deOliveira.

dollars.A companhia já Inirlou a reconslrurçto

d;.* casas.

Os cafés brasileirosA VA ____.->*AÇA<>

•l,\lÀOK A Ül'l,\lAO PltAXCI-ZA

pauis, r»O «Flnander», num artigo a respeito da

valotlsaçio do oalti s brasileiros, diz qua T«1itrlsai.So nn llraill * snblamenlii leila

oli Orr.üOi

BordesDr. ri-.btlo

Monte,dc Mello, Dr,

prevalece o privilegio da União sobreo dn Município, com relagilo ao fOro rimmais conveniente d defesa dos direi- Viannatos e interesses nacionaes. Dm taes : Jos6 tllhe

cnii.liccies diz Pereira Souza, sendii BBT13 DE SETE-iUlBOJuízo privativo da Fazenda_ Na- j para ,.„,,-- 0 Sr, presidente

A entrada do recintono dia 7 de

cinnal o mais privilegiado de todos ;nenhum lhe l»'"le ser proferido, nem

pOdo ella ser desaforada, em caso al- ;gtiir.. peln regra do que, no concur-sn iío privilegiados, O mais forte at- {tralie a si e vence o menos fraco.Portanto, o foro competente paraconhecer o lntcrdicto possessorio ro-

querido por Guinle & C, coinra n ,prefeitura e. o fedrrnl lieio manifes- ,to interesse que a União tem nn piei-to. Expostos os motivas dn mou dis-sentimento esporo que ordeneis o

|"cumprimento (i.o avocatorio que vos

jenviei.

Aproveito o ensejo para apresen- :tar-vos ns pi "otestos de minha estima :c consideraqüo".

Em resposta, o Dr. Saraiva Junior, ]declarou nue. embora jurídicas as

ponderações do sen collega. n.o po-dia attcnde!-o, pii!" os autos podidosjá estavam na COrte de Appellafifto. |Julgava mnis que. se n UnlSo Fole- Iral. tinha interesse no feito, deviademonstral-o. para. convencido d!s-so, o juiz poder envlal-os ao juizoprivativo da Pttiienda Nacional.

Palna de seda, a'JS o kilo ; na traiossada S. Uuiuiii.ns n. 1.

O delegado fiscal em Amazonasarbitrou em 4:000$ e 2:000{ as fian-çss do collector e escrivão de nu-íde randaa de Porto Velho, *m Sau-to Antônio de .Madeira.

O Sr. ministro da fazenda appro-vou o acto daqueile delegado fis-cal.

Foi entregue no d:a _ de correnteao trafego, a estagio General Gly-cerio. da estrada de ferro Noroeste-do Brasi!, sita no kllometro 210.

O. trilhos já ae acham no kilo-metro SIO e os trabalhos estAo ter.-do maçados com grande sctlvidade,afim de se alcança.-, antes de feve-reiro vindouro, a margem do rio

Paraná.

Para saudarPepuWcn.Exposição. .-nm operaria de atwenal de marinha,Trnntln do Carvalho, foz c mandouoffereeor no dlrec.torlo executivo do

crand" certamen nacional, sois mor-teires que ao explodir deixnrão cahirlagHmas verdes e amarcllo.

Estos morteiros s-rrão queimadosfts S horas da noito. quando o Kr.

presidente da Republica deve clic-

gar ao recinto da Exposição paraassi-qir ao e**pectaculo tle gala.

Assim, po's, os visitantes da Ex-posição terí - nlem da batalha deflores, dos foces vistosos da ("asaBrook o o fngiiet-.iro Maoemod Tar-reszl, mais este attractlvo,

XO UESTAURANT PAODB A9SUOAK

VtirlnH fesrín»JA çstd oonh«.Wo como um poTit^

d. reuniões "elites" o restarurant deluxo da Exposlçüo Nacional

,.ii<*t_. •* a fama d<* qu* posa.Hontem, nn.Ju. monos de Cinco f.s-

las. atll se renllsaram. qual dellns a•mai- dí-tinetn:

Pela manbã houve um almoço of-fer. cldo pelo deputado Amtonip No-puefra A sous colV-VgftLS de faancaâa,

!<3eq3Uta4o8 e peaiadoros _e_lcr_.es, ptílo|B_it__rlo Jn Amasona. .

Foi uma belln reuniílo que t_.v«! Inicio ae meio-dia, tendo reinado[nutre os conviva-, a maior cordlall-d-jâe.

A* 1 hora da tarde houve a fe«taotfereclda pelo d<_i<utado AntônioBa^to-s. fts pespoas d_ sua amizado.

Esteve encanta-toro, com parecendopara mai? de cem pessoas, e_ntr_ asquaes, multas senhoras de nessamai-- fino sociedade.

A' noile. 7 lioras, um Jantar offe-recido pelo importante negocianteriograndense, l.a.:_K>n Süvcno, aogeneral Pinheiro Machado.

Toiuara-i-c parte no jantar, c*ro.-ide 25 pessoas, sendo o Sr. Ramoji.gentilUsinio para com -tua oonvi-dados

*> ' cama hora. um outro ji.V.er

A Marcenaria _3ra-sileira

,\ Sl'i INSTjUjDAÇAO NA FXlf»" SICAO NACIONAI.—_S MAKA-V1I11VS DA AÍITK— Al/tSVXSDADOS INTI.fU-^KANTES.Uma lislüi demorada no Palácio

Central da i-i.i-ilção é uma lUi.ão

pratica e completa de òousas. O cu-i-icicn, ao correr aqucllas salas, ao..lelxar-sc levar pelo urrebiitamnnto.io entiuisiasTOo ò mais Justo, nuncaUilgou antes què aqui, onde todosnús nos acotoveliamos, se fizesaemines prodígios. O assombro empol-c-a-nos desde o vestibulo e val-nos!i*vaiulo, através de todas as salas,de espanto em espanto. 0 que se vê."¦ In-les-crlp^vel. NOs JA somos sc-liberes ateolulos de Industries |ier-feitas o intograos, A marceni.ila,por exem.plo, está num progressoiiinegualavel. Para se verificar t-stagrando verdade basta parnr um In--¦tanto e ter n curiosidade de cxaml-nar ciildadu.cimente as obras expôs-tas e executados pela MarcenariaBrasileira.

In. tal!ui__,o sóbria e digna e umeonjuneto primoroso de trabalhosarU_rtioo6.

A attonfi&o prende-se de objectocm objecto e asslgualc, desde o icrl-(neiro exame, o astylo. o bom gestoe o perfeito acabamento (in obru.

A Marceaiarln Braiallelra trlum-pba—ha alti verdadeira obra dt la-lha e vciMiidelra esculptura artls-t.&éa. A Marcenaria nada osquci-eu,Para aaslgnalar o seu progresso ex--,ui- do objecto simples, mas ai tis-tico, ali- aos grupos, que süo vei.la-loiras er ouc 5_3 artísticas e Que en-nobrecem uma Industria.

Ha uma mobüln do quarto quo (¦im primoroso trabalho em ma-¦loira.

Rstâ. e.vposta tambem urna secre--.ária que 6 um rico trabalho entreos seus congêneres.

Em porta-blbelots a MarcenariaBrasileira tem verdadeiras creaçõosJe elegan-cta e de bom gosto.

Vimos alli umn peça inarchetnda,cm estylo clássico, que 6 verdade:-ramente surprehen-.lcnte.

Em molduras para cspelhoj élnncgavcl e í flagrante o bon, postoda Marcenaria Brasileira.

Nós, port-m. não queremos fazerrm estudo crlt.-eo sobre as obra. ex-; ostas no grande "certamen" mi-cloiio.l p-'!a Marcenaria F.raí--!li!ra,o que vim apenas confirmar o al-tlsslmo conceito em que áqnella fa-brica é tS_a cm t "-do o Br.i^il Onosso Intuito 6 apenas eoii-Ssnír obrilho com que a Marcenaria secpre-ientou, esse estabelecimentoverindelraniente modelar, e 'inr.aendo funtbulo em 1S.0 por Mor iraíamos & C. sen^.o boje uma cm-panhia, .tem progredido de uma'".rnui ãSmlgnalaver c dlsna dt re-glstro.

Hoje em dia a Companhia Mareo-naria Brn^i-vira. com fitbrica & ruade S. Christovào n. 129. e depositoa rua da Constitulçüo r. 3, oceupauma área gera! de 14.000 metros(iuadrad_=e, trndo todos as sua» se-eç5es, que sio—casa dí..? ina^Muaí,iu. recuei ros, luatra4ores, entalha-1ores, torneiros, empalhadores, es-tuficdores e arnia-dores, e gras-f.ao-res em v_c.ro e ni-irclieíaria. üpri-moradamente installados oom oemais modernos machialsmos dosmethores .. mais nic4érno-. auetoresalitv.iiãe.^ fran.ezes -e araeric.1 nos.

Al-rn desses maehinismos a ilur-conaria Brasileira tem uma a: iv!-dade Industrial que wecupa d.orla-i_i«n_e quatrocentos oi^eraríC-t.

3' que a Comj?ach!a Uarcer,ar!E

Prozrainma do concerto pela banda de musica do Corpo de Bombo!ros:

The Bou-rr, Marche, J. C. HeedTutto sereno, Maiurka; Marinnl ,.,„,,_-..„ „„ ..„_ .,.Auge ifAmour, Valse, K. Wnhltcu-fel ; bikiin-, Fnntazie, Leo Dalibos;Triaiinu, Gavotte, A. Vlvler ; l-.aGioponda rrer^no o Dueto Kinalc.

,„,,„.,.,„„. „. ann„ joaqoln, ,.-,-,,„ rem OAtu,

-';. ..J„'~u'..'"i,«'rn'..i.._i__ l Pòwalnha e JoAo ll. da Costa Uma: Balf-d"zaudaud the frog. t -haracteiisüc.j,, .._

ÍUrmMo i.oftI; .., j. Quaib.rioilieo D. W0r8^li.lu.,lii de Souca Sobrinho e Nelson Miran-

Programma do concerto pela ban-1 da; 3°, Anlonio Loyola de MaciMo ;: da de música da Casa Lago , 2o. Américo Luiz Homem; 1*, Oscarí MMarcha Turca, Mozart ; Aida, Ramos.'

(final do _" aclo), Verdl ; Arlesle-, Curso do Pharmacia: 2* anno.Jny-: no, lere. Surte, bt-.et ; Tannliauser, me vou Roscmburg; 1*, Bento lUi-i Màroíia nupclal, Wagner ; Minuet- . drigues Lelle.i lo, Boi-eh-riul ; (.cenas ntoresens, | Curso de Odontologia: 2* anno.Al-MasscneL | cidos riodrlgues; 1* Joio Itibeiro da

, . Bilva

rrogramma do_ concerto pola banda Escola Polytcchnlca : Gastírf) de

A Vil, ni....lin <>i»r,'iuiç«a

V1ENNA. 5

Dl_ a Frríiprtsi quo a< polenclu llqnl-darlo o o.no de Marrocos, nlirlgindò umdo* aiiltiV. a doMstlr do throno, compro-nioll- n.lo-_o a j*mal- p g.ir ora annncont a o sitllüo reconhacidu.

A Frtiiprtit, que i uui ilos Rraiuieslomies 'Io Vienn.. nolli-liimlo n partida dogr, lieiheutlinl pan Bit__lhgail8n.dll quao naeimu pollllro tal eonlerenrlar p res-peilo do reoiinherbiiotiln iln sullio llsfldnu Unrror.oj, recontiecimanlo que a Alli-manha »|ioi,i Intolraineiili'.

PAIU8. R

0 Journal dn fítboit. tratando do apoio d»Atliunaiilui .'¦ sulucio proposta pata o caiode Uarro.O-, «lil (li"' a Alb-iuaiilia prore-deu pr.-i-i|illatlumonlo, podendo o sou actoconipllo.r in»i' a pollllca européa.

Ü rempt aci, ellta 0 gOV» nm a procedercilmamento, u_o so deixando arrastarpor certa Imprensa, que sd cies, j,i mal ao

pai..OMatln aiha qu" o povornoitove arom-

panhar com o mailiuo Interesso de 11 oalsObitaden.

O nosso serviqo tel«{(pa-phioo oontinúa na seoção TE-LEGRAMIYlAS.

do musica do Corpo de Bombeiros :. carvn|hoThe Wlaard, marcha . . 11.

/-"Oaey; ^....^ Uvr0 a„ D|rclt0: ;,Trlrtrac, polka, Iü. VValdteufel ; l_es(Fleurs, valse, B3. Waldteufe,! : 1 Pro-messl Sposi, (coro * scrmnne., A.Ponctilclll : 8'nforosa, mar.urka, C. ....Pnvlhi : H Plgllnol Pródigo, (final* '„""',

,. , „ . , , , ,,ato III) A- Ponchlelli ; The Contl-I Escola Livre dc Sclenc _s Jurldl-ai.o ii.;, -v r„i,pIiI , eas e Sociaes: 5* anno, Antenor Nas-nental. "^^'^^-J,pentes; r.Jofio A^ Barbosa de _*

tro: 3", Edmundo Perry; !", Machado

anno,Oscar Napoleüo Garcia de Souza; 4*.Mario» Neves e iiomulo FrankllnBapUsta; 3°, Ary Fialho; 2", Renato

1", lCurlco O Neves.

Itegente,Pimento!.

Programma do concerto pela bandn dos operários da Alliança

Heitor do NOoolho de CastroBeltrfio.

fecola de Belhas Artes: ArmandoPrimeira pnrte — A1tO lí, llasaolAlves de Faria. Fsluardo Armando

jej n • n Guarany, Ave de Oliveira e Ciodoaldo G_uvfa..-seola Livre de Odontologia: Gol-

lherme do. R. riuimar_.es, RicardoL. e Celso da Fonseca.

dobrado, .Maria e Tereetlo, C. Comes ; Tou-

Jours ou Jamais, valsa. VValdteufel ;LuÍzzete( ouvertura, A. J. Kantos.

Segunda parte—Deux Surprlses,ouvertura, N. N. ; Alberttlna. schot-tlsc-h, A. J. Ba))tos ; Alda, íanta_ia,Verdl ; Grumetc, pa.sae dobrado,N. N.

Program-ma do concerto pola ban-da fle musica do Cnsino de Bangu' :

Primeira parle — Joanne d'Arc,marcha F. Boisson ; Isaura, polka,p. Vlogas ; Czardas (n. 1) (sur desairs nr.tkmiau- Rongrols), C. Ml-cbiells ; Rigoletto, fantasia, C. ver-

Segunda parte — Mode.nl Style,Bohottlsch, H. Bo-gor ; Bino. valsa,

A Mareia ; Huguenots, fantaaia,M*verber : Baudaei^s do AnacVetn,Posso dobrado. Albertluo Plmentel

Pirecc&o do maestro Albertluo PI-menti 1.

XHEATRO DA EXPOSIÇÃO

Cuiiiiuii-lilii dc /-ir-uelas

Pou.-a genle oonrpareceu ao es-

Pi-ctaculo de hontem. no lheatro da

Exposição. Foi vena. Estreava »

Companliia dc Zar/.ucla», umu"ironpc" bem boa, bem afinada.

Kcpresentav-TO-se tres íai-uolasinteiramente novas para o nosso pu-blico: "El arte de 5er bonita", "Na-

hon" e "E! I'lr,lo_o".As primeiras tiples da companliia

sic, as Srs. Irmã dc Gaaperis o PilarMadorell, São duas boas artistas,q.e dispõem de bellas vozes. Haainda a notar a Sra. Hermo e a Sra.Costa, osta ultima caricata, que élambem excellente artista.

Dos honi-r.. salientamos o Sr,Salvany, o director da companhia,que 6 íim bom actor-comíco. e o Sr.Jarque, que tem voz masfntflca,fone. agradável, bem timbre *

Hoje ha "matlnée"

com larr.uelas _.ovasiantes.

DISTRIBUIÇÃO DICA'S ESCOIiAS

Na secreuirla da I_xposi.:ti,o Naclo-nal. a Avenida Central n. 13, ediíi-cio dn Museu Commercial, continuam, ser cli-iriouidos. diariamente, domeio-dia &s 3 horas .!.- tarde, biihc-trs dc Ingresso na Esposiçilo ás cs-colas abaixo, na proporção seguinte:

Escola de Medicina 69. Escola Li-vre de Direito 15, Escola Livre deScleneias Jurídicas e -_o_.i-.es 13, Es-cota Polytechniea 7. Escola de Uo!-ki. Artes 3; Escola Li.rQ de Odea-tologia 3.

O directorlo eN.-..utIv.i chama a at-teneão dvs. Srs. alunrno.. das E.:c0__-merK-ion-uaa^ para Que cobre a tlís-Iriboicüo dos entradas se entendamoom os s_.u« í-õllegiis, que £__£âxn par-

¦ie <U_ oommieafies abaixo:Facuiilaõf de Medicina—Ctfr__ d«

"solrêe"lideres-

liNTl_U_AS

GADO ARGENTINO

Por um grande paquete de carga-que deixou hontem Buonqa Aires,devem uhegar brevemente a estacapital multas cabeças de gado, quev_.o ser exhlbldas na Exposlçio Na-ctonnt.

Este Kado que 6 de propriedadedos mais importantes criadores duRepublica Argentina, vem a)_ens_.para .ser mostrado pnra que o cun-frontem os n/issos criadores, tlrunde,dahi as vantagens que entenderem

Do gado que vai chegar parte cpertencente ao general Julio Rocca

OCC-RKEXOIAS POLICIAESPelos médicos honlem da serviço

no posto da Assistência Municipal, foimedicado o guarda civil Hugo Victorile Carvalho, que quando !a tomarum bond cahlu, fertndo-s« na mftodireita e revacclnados os Srs. Zefe-rlno Jo-sA Corrêa e Amorlco Malta.

Antônio Alves Moreira e Du-que Estrada, sio ambos empresadosno theatro da E*-po_ie;i_o. Hontempor motivo frivolo. desavieram-s* cmutuamente .e aggred!rum, do querúsiilt.-nj ficar Alvos ferido na cabeça

Ambos foram presos e apresenta-flo*. ao commlsaario de tli_, s-n^-j <•ferido meditado pelo Dr. Domequc-<Je Barrou.

SERVIÇOS PIBLICOSPolicia.— Serviço para hoje : dia

H delegacia, commissario do 7* dis-trirto. Alberto Torre3 Qulntanilha.

Ro.-..la nas quatro secções, .loi"Corria Lacerda, Rlgoberti Tolle-E-iuardo Campos e Israel TeixeiraMondes.

Assistem-lo Muiii.-lpal.— Médicoshoje desserviço : daa 11 ^.a manha ..*

. da tarde, o Dr. Dcmequ» de Barro-e o acadêmico Vicente Laz. Da1? 4 datarde Is S da noite, o Dr. AlexandrePires e o acadêmico Cunha e Silva.Das S da-noite A 1 da manht, o Drl_af-.y-.-tte de Barros e o acadêmicoMuni/. F..-lre.

Correios.— 92 cartas, 102 caitOeipostac... 3 registrados o 24 Imprcss

TcPC/li

-rapIio«.— íl telegr_ cc.r. a74 palavras.

mas ex

NOTAS

x_l.-

I».siui<ii_,i aa iiiii.ritrit.i-rt dt.do l':uuiiy, iH)iii..-tliel._i pela

fabrica S. Pt*iro de Alcântara, parafigurarem no grande certamen na-C-Ono-I,

NOTASO Sr, coronel Ricardo SnlA. addldo

militar argentino, cm companhia doeapítão Augusto dc Sá, visitou hon-tom a.s (..versas EMSCQOea dé produ-ctos pniillsta-i nn Exposição Nacional.

O coronel Solft mostrou-se optlma-mente lm pressionado.

Foi com sincera itisfaçãce quo S.0.examinou o pano:, nã paul__tu, tra-tinJlio do major Vim -lo.

Os visitantes foram recebidos pelo»Dra. Tapajüií c Mundego.

Na secção das Artes I.lbcraeotivemos occaslão de apreciar a bellaerpuslçilo de Instrumentos orthop--dicos, taibrlcfl-dc_a p«Jo Rr. [çnaclq O.Coelhn, infaligave! Industrial, esta-belecido A rua Uruguayana.

Os objectos expostos fabricadosexolusivamento pelo Br. Coelho, mui-to recommeiidam a sua competêncianesse gênero, oplni&o es»-:. J.I exier-nada por lüustres cirurgiões destacapital o aiu-stando o*, forço do Sr.Coelho, que procurji eh t bom alio

grilo da nossa 'pm perliliule. LAestio expostos, entro outros apparc-lhofl, os scgulnV-s: uma in-rna arllfl-ciai para os casofl de a ii!eai:vi.'A_ dosterços Inferi»., superior i mídia ilacora; outia para a ampoiaiilo daanic-perna;. um apparellto citensor,dei sua ln\*ençfio, para os casos d«ajikylose do Joelho; uma funda parahérnia Inirulnal. tambem dé sua ln-veinçãu e ifm coll«te orthol>edli_o paracorrigir o desvio da cqlumna verte-Ural.

O dire.-tor!n c.yo-.utlvo per-mtttlu 'que «manhã, entrem no re-clntu da Exposfiçftdjk vendedores am-bulanlcs de flores. •

O directorlo executivo da Ex-punição Nacional recebeu hnntem oseguinte tde. rimima (lo Dr. Jerony-mo Monteiro, presidente do Estadodo Espiritei fiatiio.

"Ari_'i"Ç-> penhorado vossas feli-cltaçi*ies por motivo boa iiiiprespãorecebida pelo Srs. presidente da Re-publica e ministro da Industria, Aavisita fl. Expo-lção do Estado do Es-

plrlto Santo. — SnudaçCt.".

Barcus da CantareiraH..J-. viage." de mola etn tin-ia hora,

começando i. 10 !;2 da manli, ('

37216-15:0008000Ao Sr. . Ilverln de OliV ira Tosla, ven-

edor ilo miiidei-s uo Eslado de Minai,lm pa* i pela l.nlerla Federal, o liilli.-l»ll, 3T21-, premiado cora i:..<X.O$,,ni í-d, maio. .

A Cor.grec_.e._,o da Escola P.vly-*._chnl__. em .ua seíw&o realiaadahontem. por unanime rec-olnção,man-dou ir.se-rir na acta- um voto de re-conhecimento aos relevantes servi-ços prestados pelo Dr. Manuel Joa-i.itm Teixeira Bastoa, lente calhe-irailco da mesma, Jubllado por in-validez. .

Pa».a hoj» o annlverMrio nalaliclo doemic-nle político, Sr. tlr. Buoantino deCampos.

0 iünslre republicano pauli. ta. por mo-tivo de umlc-tla, a.-!i--'« entre nós e sentnullo I- llolt-ilo por seus amigos e corra-ügle.n .-GS. '

FeliritiiHdo S. Vx. 1a7.m._ -.oto. p«;0n prnmptu r. «tabele, inicnto.

-feira,io d o

is thonra

secc

Na prcjxlma seghorr_ da tarde, no sado palácio d.i. Est-idmais uma reunião d-.sjury dc recompensasvarias industriai.

A reunião será presididar.sral Souza Aguiar, prcfeiiétritto I'*e_íera!.

r\ o-*-3'ixj d p*o -5. ande -'•>*Sul ofíertcea-os seu? frigoríficos or. -Exposição Nadonal, para nelles te- sr.tieoS

pelo ge.o do D:

Cl-ibs da Alfaiataria Me?idonçaV ram sorteüdi.s honttDi : no Club ò,

u n, 41; e noCiull-l. o n 11. Nu Club 5dos im-iiitt-i Ui sni-tead-j o a. ll, o noClUtl S lli.S ll.llill iS o n. li.

Ac.-i.;l.cii-. n suiloj parn u Club ti de rúit-pa-i pi"a bon-.i-ti-, prc-Ia..,õ.-_ 58; o para oCíul. 8 Jos 1.11-HÍiios, |iresU..'!os 2|, t]H»deverão principiar sabbailca proxlníb, Soi-trios i-l- le.itir!». Ru» 6ouç_ves Dias i,

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«¦Jj Ifi iK w.zsrwtrvr*' i«i-"""

A Sll(iÜESTAOFor •«• om 1'i'iiiiJc. Hllanclo. O .«

viii;ni<.'. d» rfio í>ir. Oririunard Il'ur iii'niii..iii'oi fi"(.iiredltnlnto nuo. rubia. ,.,..i in,'iu'i. »oni.-'.li

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luinnnii fim-ooiiii"'»''. <'»' ¦'

limii.litr uma l»"iitn «lo vío (|tie cn-liro (•¦¦Mm IiioojíuIu. Buliordlnario uo

HtllHi '!•'tir.es". miolo» «iiiili.», df ciiJtia In-leneii-.* min «e pfttlo dlivliliir osoro-veram livrou, «lo« «inuos vim una-jysatlH etm li.iioiiru especial lOjio.Otn o"'.i.i)i i- ilnlerinlnadii i oocn""ne iipoiloni do (wplrlto pui.li. •

iiioill»:'»i.'ili"i flversiii, Impolftlo(lua ««« íiãliKimtw Oo um»ilo uni palsi a i» nn ku:ík-«ii»".

Quom dentro viw nojíarí »t'i«*. nmitiiiíin.i toininoi, idvonióa hi.i. o liri-

jiorln dc uni» AO'M» óplflbmlhs .le

mril" '!

p.ii..i.i.-i«inii:iii:fi'»» horrorosos, una-1ni lil • miua-i, (loeiipain n nltonqfln il«.

i.iil)li.'t), no: iiltlihilh tlliw. tlntneçn-Kf <

fieniumln nup cs OSHaitsIlins iipirimtliin.iit.' :t -ollo, eio i'i'"ai hnbltnriii'! ,

P iin-.il.rlifn dt. «i".ii|'ier maque.•Aoitli:i-.e !• .Ililn u fcnfltat do quo lie- |iilinin erlntlftAMI ix-noiinu rins rior

innraill') i. '¦ noeliie do Crime ninrtivu|íl li . i«'. fütW mW.es nn ouin. ora eoti-

(ilííerndn m«>l>i dn tltio emim um ninl- |nn. i'..ii.i. possim Hu r.iiiillin. Nilo nu-trlu outra il vltllmn. (*llo do èajit-

cio iil.nuiiin. Vlnvln mr-amb tomadoo ourar;;.» de 8orVII-(i o protosol-h. jAipfiíYuIlrtii-itd do tii"i)ioni" om Tiodn-ilii.i, 'ii.slamoiilc i.t|ii"lle i-m «uedevia ocrrnl-n do toda a «j-hrantln.•uirn ilf-irorlr o pOlpe.

l)i:;o, 'i"liho)'OS. tni" nt "¦•'"

«lor» lutrões, pinlienrin.i p*los orca-llo.i, B.ãõ fclton. |.ni. na o' ' .""' publli-n o »>¦ "'•*•comi i.:'i',irlo, (¦atilei.» i|U" unfes tio

ii... loonanniw «eniiorcH do urissino», Ioiiioj« ao menos por In-stnn-

tos (¦.>.-|ii'i'imoiHn.lo f« erfellos Aemoterror: niilè.-i tio nos deitar espiamos•pnrn baixo d« cama, comn ernanyaiAntOfl llc tiloriiioovr vWífluanioB it

feelin luril dá porta.*tio

wsmemsmmem ¦¦¦««¦¦¦¦

t carnlSií do dormir¦ir.il li) lllflíf.i li Ollll

. .|il |.."hl-lllO pildlln•', i p.Hsiw pura alli»

uni. 'Iitulliilin...1'nr i|iio olle n mulo

Ru vn:( iieniniito, 1'orj';í|omio o odeia,'*, T

>.n do fnt» In ifrilthii. NaNom lni"inio procurou fualr !....

Ali! -' nlt« ¦'•••Ui iii'l<mil fossas fli-tu. |.„i'ii mim, eiciil.il. afim «I"

(lin ou inimn «Hror mnn ai lu. -

KU iniiil.. Imlxi.. rio i..rinii uno, uni-

o:uii"iii" v.V» n emJlitolH, vi'.h. in nim-

illii.ro» dn foinnllii' do jurndon, n

t|iiom iHIft 1'niiinioltl'lo o pótlc '•'

ru/.or 1'iiIiVT por loi ru ohsii "Kilo i» minou.

pnr:» HlO ..lioilooor".Ilillriios

GAZETA. DB NOTICIAS—Domingo 6 de Setembro^cie^03^_^_^ Mj _v

',."""'¦•• ,;ii Mnrtlns iiodrlKuiw. iniio.. AH ';

V,^,''^ ^. ,„ , ,,,o ilioim Mini, foitn oxoèinjilo dentro da outro í apurada a ««lt»WII.»«lo Hn mptorWi. r ilMt^oiloliím..»l 'íf^K, S-1 Otulâ tol proio pela

í ,1-or a anui- tlns Cml% mim-, l.iMn.iii il«.m «o ll | J

n - Ydo , Inloüula'.' A pretorciioln nloMW» O «Utuiiwr.-l Ifo.l li.vbille Aianado. |.« .. ,«r.i4» » I .o ¦^1^*.

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,i m„„, ,. mlle, Alvnro ri-llmd» onmn n exupinjftoi nfto vlaa.ni ... ... lH''..[r'. ...»,..n. mim „ort,n.vul.'» I

fuliotja :111,iu vi'11'

BINÓCULOi' in verdadeiro

uiilinnilla-Tivemos lionliinlilii.«l" 1 '.rliion, '•' ••limo, <••..¦•*" fl^'i'if. '•"-!",;'::, ','"*;Viinerito »'iiui'»s ciitriir ''m '" Am

10 r. H..„-.i"...inií". -«'r'»"'» « lt,r,;a;

,.„„,, 1 r.-i.i.n noiiou ourrcnelrt." .. ,'l.la.lo. As II.IWIW eleltnntfs*"1 I-. I.. »•!*.. Illuiirtivoituíiini «¦ diu Uo liontom.

nfflcliil-n opiifiil'll,|.ll'!l

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nm ..niiiliro lnlola-se|,m,il,. n BBtUClln W»»rit. I''

mu t nua HoclMltxll,lelx'i o Hi" da Jnnolro, oni (leilmn-

,ln'do Pelvniiolia <• ontit!!«';;:iiithojo (lr(,-.111. Anui eatftzento, 11 -.im comonli.M o lii.Wr

ft groado pi-

jili iluriM IftCl* UoÜpd

l.i.-la-Lute Sairei

Ciinolo. inriieiToh-Brinok oiiiii:". .luriiilin

.,..111!.» iiHsIin, fiillóniosmoilaa o de Mlotte» dp v|n-

{:'. miiravillnn «> om-Inil.ii ns ('.'Dita-

|.'n'...s Burloa, botaflm. <l" coro cHsn.iilio mi

'..trilhilo. Cliapíoa tio pallia um-

01.1.1 fim em vnlln. ou tiraVAl. |0 VI,''' I' f-lt'!')!!'1'''0, 0111'. eiivoive o iliaiiPo t- nua-

o voo fiirtlii!" nuo

t'.,ui» Von-Sjnrtnw e mlle. C-llnmil". Loonnr «lo Mello Cunti». '';»"••

l.'1'nnoli.oo Vuilivliiroii, mme. viuvanlnilrnnlo Jofi" Oi.ii-11'l" Brasil,„, Carmon do Ollveli-a narros,com lliirto costumo en lulnugotoslo: J'.i|." l.otfftir. j.ll .'i*.nlll ilt.iiliii.s. le ln»» Ka''"Utilrcs. Palotut «voo Kr""Uns, «nua |.",|in-l proild li'tl'iiiio «filio 1'ióoo, lu inanolio orni"

tio pollli plls; mnie. Mal ¦

iiuirt.' Cniolii. inmo.Clamara, mlle. Pulcovluvii Chlqiilwtimllo. Bllva RumKliiiiiiaiiii Koelm, mnie». l«eonorPlmentel do Monto <• FornandoTerra, mino, Agoatlnho Mon»»os »<•

líiin, vosllniUi |.rlitii.i'.-isa tollolto on:t,soli!io ImtrrlmCe: Jlipo Bm-

piro ptatc Hevant "t «"r l*« '""'¦choi n-on fo tliirriCre. romoiituiituu (Jbiious dò In lalllu; to i>iih kííiih(Vílli iili.isí de niii.inoll.io tio .inle; osna Irmll, mllo. l/.ilr. Cardoso, nueirajnvo bolld costumo on tolle:

.iupo [.llneo ft tallli! ooiirto; lc plltlu devim! línrni do Ãoiitaolio do cn-tnn; Jnoii'1'i: amArloiilnr, ouvertomir un kII." .1" plaue fantalsle on-vvt mu- nn Iniírlour chornlslo:-;mllo. ISK-Ira títeiiibore. rumo. Iíiíro-tiln Pereira Pinlo «< mllo. 0»!etic,iiiiih. CInolUla Oiilmartt"?» o Imi-iicsoii, mlle. rtosn Mnaes, mme. Ano-,litliln lt'i*(.f!rt Muni-/, r- mlle. íliülnuiiPereira Pinto, mmo. Slnwne Ver-lati. oom formosa tollotte iinlill

mmo,Joil.onl.w,mino.mini*.in

o. I.nlio, mllo, dormia Honre»,lainni Dias Vliinii:», '"»»'

(l.id.iy, mllo. Muliliol Onlliiii-nnne. Miranda de Aétvodb,

o mlles. Almolila il una,i> mllos. ivrroli-i Vianna PI»

mil". Maniiol Oulmaraas emme. Sinn.no Virlnn

O dr.thlon e nicou n «orln llny.iforrtni".

Mott-.lo Junior. o synuii-•noo iioioidiiln |..)li'*l:ii. mar-i casamento oom mllo Mu»'•ti .rordili. liara o dia 10 do

o iriiiiii.- objeotlvo «o croilor exonuen-te o .1 credor pisoforeute?

Nr» caso» do repçnvondlo nfto «.prooossíim; it l».-m dizer, (Iniui ucCoeair xi mo*niio«« autos?

(i orador orgnnliou o projrcl'»c:.m m.'lhodn porl'Ilo vlm.itd»» lt»troa |»vslcfli*« .ll*'f"ronton: — a <J<>exocuts«li., a ilo credor t-lilmirriipliii-rio, ou liypothocario som prlorldàfle,a ilo liypotliccarlo com prlorlflàflo,mas Hum titulo voo.oi.lo, em frêntod ..ntoo criylor <|un lenha feito pe-nhora no immov. i lij-jiolhcbiidií.

A oxMpçao aberta a roirra K«*rn!da nfio':»fceHs|t.."l tio .Ih hj-pothoea

ataque uuqturlMtlo ii« art. 680'ra torno do Congresso ^rTi^^^^Tz

pluS.litro

gílRC,liillltiHO i'l

I»ira

ri" nl-,

Ot)').viajar;

VOl! t'l,e in.tt tnLnrna-n

«monto'.Ilu-

Ineommnüo.Ilt!jnoi

Con-

amas

ii!:!eilo

Ti .|in"loinn-ni.M i>(ira o looi).crime uno non ocoupn a utteiiit

A inn oitiit.n tio uma grande nltl1ieMi.ini l-of» liÜíiBOaSi nmn i'*is'ilatia: prlmolro a qno donomlnnrrt «Jlfctlinft, uma vollia do 70 aiir.nn,imulln i'f:llni:ula pola sua borttlade ;tlopí.i» lima «-'reirrla, nm pouco me-no:; Idoso (lo rinoit patrtla, Ao um iie»voUiii"iili. salromoi oi»n»i»lor,iiomaio uma oompunlioira dn qiio umacromla; fUiálitiéntQ " Inrolla que ubieulfi, (-o Jovon (le 10 nnnos, 'i"" moesoiiln o oiift ipwrecti cnmprolieinler

uur ò :« ollo ipie nio reTIrí).1 -PC ««mie- Stllt'-'! X N'ilHT"0!H o S.».!H).

Nliigiiom o.íiiliece p-. sous iiai». F.

um eiiüelCjdii, A cnitflado o croon :

qiinmio litllnitlu ft itloilo. il" I-' aim'*'.lt eni'1'lo.tli* o Irtn.òii f: nua c.ntn. Mo

tostiitiienlo tia morta lia-se t. l'.oiil-¦ 1p trrrlu- Ui'" So iioiçoo : ''.Nã'» tomei

Paulo No6l p»ni o meu sorvlço pnfatornãl-o, unlòameMtét Iiiii boni <*-tio: tinOrla repal-iti-, nn uno llioi'i;!l)o,:... a Injustiça il.i .sorte. Sccontliiiüii' a prooeil-ôí bom. sè e m-

Borvnr ns sotiti meai tos rollglrtnns oujuilai.l ii oslabelticer-so, tiuaiulnvoltar ilo f-ervino tiiill^iir."

Qu.- so teria ,pa«.;r,t.-i, sonlinros,ila lnivi em nue a I1i*mféltíir'a dnÍ4b'6l llie ilava. orna tal prbvft o o. ml-

íiutp om nuo fnl ferida riioruinnen-te polo i.i'|ilião qno rdeblltora

'.'

,Ta o (1i",«pí«1, tor U'li.'iiiVi:'..l.i. TTmaèiiBolu possos transpusera o limiar«Ia moradia lão folliji llm rantiisina.um nialoflõlo ireeslstivol "o moilo'.Ti.iUr. ". ilius da- seioana. o msdo•passava sob a dràtlb do porlilo, oom

o jornal ipie traulu as Dotlol.is . lr-

oitinsliiiicia-tltts dos assassinatos pra-tlcjUVin. t» niptt" tlWlgoii as 'luas VO-lliiis n se foohnrfm á .sote vliavos e afullai em voz liãlxa... O moilovou esse ôroatln db uaíiipo, osso Igiirirante, . quo 10 mal e porcàhieiiiò :

caõiitar n uno aa ('Olhas cnnyorn^portas Coôliftilaa. O moda tal-oobrlr o moüvn por tpio ollas pafn-v»ia ii,» conversai' soinprc quo ofii-ía-va no sala tio jiin!;ir. 1'sra .) ilos.ra-

poi"li" do siinn flintiqnea.Al. ! KMihnres, por,|lio nao !'!«

íallou cnm frahquo/a a inf.ii/ mi)-lUor, li rr.siioito dns «iis!>"'.l,i«. (ii.e

'hiiliiln e i|Uo ne av:.!'i'ti i-i :i .'Por quo não H>o fitllnuTonlio inteira o .rifli!i';:i

íiiTlSi... Moii fillio, Vôèü moflerll .o ou for ,ini''v;i'ln V

Es'.:i sKsgBstãB teria tomad•ao c-pirito flo rtiátl t'0!i--!!ir

- voz dn "oulra". Ou mijemanteria alerta, «.'prV.íini IS '(" '1-

giiem rondava .t éfisiuln. '1'e'Ia !¦•>-

cotliii.'. romo l.n« ilo 'ie cuar-ia e

liân nnni llil '.ob-i '

Q.linlo dia», pii-isitin-ae awlm.As iliiiifl veliuiH não ponsam om

¦ mili-n oniisn.O niedd na itorietrui* ilumino n

iinlte, não as deixando cmioiliar o

Ronin... Ol.noi-vam ouo Nnr-1 tnrnou-se tnoütirno, mmlaiuln ilo elcprêfwab.

QUanilo abroni u i»i«rla e o poroo-teta no corredor comn c|ue t-l!o tom

o luipo.oto de qurm (¦ pllliBtlÓ om fia-

ISianl'. ilolioto. lilp.trc Ossos irof: on-

tos unidos por sontlmonlris do ami-

nade. iiusocra ii KüflVloilà. lil que sus-

polln !Quan':lo 0 snnUiairoiiaria

trava ó modo dtala: "Be oll.tis.» tobi-f mim nara reldr-

'Quando os olbaroseneoriraviim

hom iivi 'uniaii tolU¦mia ooria.

•loj.i l.riliilí.is, verdelar.tuj.i. ACinto d" litliln

em accosaoriosnm tecido mo-

liniinrrr..!*avul osi" iraii.tparento, love

íuai pnrréttomento no oasnua pó. «ia «JÍMiva o da lm-[•ara exeuráOes do montu-

ninlnbttas exiii-ltl:l

novidades¦o citarem,

dofiiti. parn caipalíiiiirJii-pú. «ua

ile livramldailo.ninis, as Mcgnntr...

aatíenanes na Sul '

BxjKMlIeiilo. — Aludo " lirojocto «liamiiilirieu n l«'l li.»i>i'il««'«'«rb>— '•[>••

Slollo IVan.si. — "r-li'H<» il*l S*\lo illn. — ln"» l'« '""'"',"ilem

tia eessBo de hc

vi»i.m;<<S'I lllllll•¦.ü oxijoiliento

tem t-n.»i.>ti «lt :OiTM"*. «Io 1* secretari" dn Son.i-

tln cmniiintaindo íi lulopoíio porousa do O.iikis- •«" de varias*>rs il.. Gamara,rlmonto do Or. Arthur fle

Inspector sanitário oa

ENTRE AUTOSHMSTEHIiES

Um olioqvie

POUCO MAIS QUE UM SUSTO

Auto avariado

.-it|U"!ltt1.1'Op.vjlt;

Iloqui'Castro l.ima.

Publico,en íolionnc: jupe rnintOo, taille.] oireotoria Gorai do Saudocoiirto, lf l.o-s corclí t!" Jilifl reli-' niíiliidu quatro nirze.s <lo noom.-i

gicusea; corsage .trapc, rccouverl doit,f,m L!..,i„., o:, fcnclmontos, para u

gnlpure l>..)i'ileo do .satln llberi»', o"- Uameiiui '!« xauile;vert «'ii' pointe soitllgnHo par nos! ixWMier'.mentõ do professorgrelols de ii..ie; ml1..-. Kl "!" Cí*a- : |n!.min.. Oftavlann llogut-ira Imario,tuiiliiior, mme. cniuínamliihio (

Boi-

.".¦nas, de.e liliisa íiírtta", folln» ''ea gròiisa, cun rl.scus lar-

vurmelliiw. "" '«"ir deblosa isperta-se o""1 '""

rano^la. bordado

I, lllllll'. ÍN'ÍI.> I"Oarlotii Labnurlau,lirim-lt Rog-i IJãrroa,jr.Cii, mino. C*titi0 iNónoga Kilifiro, mllort»(ra, 1110,10. '1

10me. Bapllsta l

mme.can nammo. Ton-

mmo. Cantei-arroto, mr.ie.

Oasta Pe-bi*í* lave* Mut-hoíif-a01,•Ira, mllo, Aguiar

Siorelra, mme. Clullhorme da 8il-veira, mnie. Aniolia Lamego Car-

mino. r.!uiia 'forres,

Jfirwtrtn, mine. Ma-t^íloNabnoo, mlles. Barbotttiiiiüllna NnliiiGO, mlleriiilioiro.

I" ilIsponlbllKiado.

Aiiiilii o pn.)'"."«> Qno mo.(liflcn :i lei li.pollieinrlii'

lln Sr. niollo

valhoviuva

mlle..rletta

Ma-

., :trdi» da efir dns i'1-s'*-" uo vostmo.

Neititos cintos lm. ao I.ia1o, una bn -

Mllibn dfl couro para o «tiiihclrn, u-

eU-í, eie. Kili ciiniiirea lia gran'ilido do aanulnijioH o outros

siliMlini' !"s a* protoger .ir.ie cvydial dus csI.ijom ('("litqiiea doa oomlwioa o,

VIU"!jOCtirt.rfl.sei.

ob-r. fras-ilrn naprlncl-

i paimi... «írOã ntt|tf*-i.-..-veiu.

As m'ilas de vltlgorn ,|ft naD se co-

hi-em com o.s saccos ilo lona lon on-

inccldns. Ou vüo ilewoberias. 011

lêem um eiwbllter-i) de ponho feltro,nic 0..,-:irn. f) reloslb e,

Cada voz mais concorridos estãoüfiitln ...•' especlaculos da oxeellentoCompanhia Vorganl, nn Palacfe-Tlionlre. Ao. comiKllos, maxlinf- nade ff Poro livro quò ali so represon-tam, 5iiii' sempre Inieressantissliniui,e lutotramontn novas, as ultimas no-V!ilnil".s do thealro Cr.Hiioo7.. O deu-empenhe 6 sempro

'magnífico, iii-remos mesmo Irréprehenslvol. Ar-lí^ta:: tle primeira ordom, como Can-Ilui, Oiiuipi, Ki.ilda, ns sras. Rissíotoo "..-Iii. PaWi-iliiftlii, 3A nio fal!;i.:)i!opn taléntosissima «ra. i./.iin (lac-liiier, unia ila.s mais notáveis quetêm vindo 110 Hio de Jnnolro.

—DImiii'.l"l'UllCO.

0 talentoso deputado mineiro Br.

Arranl.» do Mello franco na primei-ra hora dn sessíto. proseguiu no sen

.. , itllscurim, inlelatlo ha dias em defesa

m ei tio projeoto que olaboroti e W *-

Sma iaoha no pUnarlo. pentonto de vota-" : "õo

moaiflaando a lei hypotitooarla."liontom. B. Es., npos expll-ar os

mollVos por que não concluiu o ».ou

tlNcuwb antes de so encerrar a «-Us-

cussSo daquelle sou projeeto, passoua mostrar a Improoedoncla da

cn .me delle foi! o sou lllustrado oom-

panheiro de bancada Sr. Joslno ue

Araujo.O substitutivo qno «sto seu

panheiro traala hn muite níu» ftnminciara. 1*0:11eodonelc. a outros c>ra,do pelo .-.ou

llieoarlo <v»m tilnlo 111 ri|.l<. om prmoiri. lugar, tiiianlt. mis pr..mo» idaspnr <iulrn« quaesquer oroiloivs.

Mt.sirt.u ainda s. orador « ie ne-nbuiiia conlradlccilo existe « are 1.paragrapho 2° do «rt. 11" «lo | ojectoi> •} art. l*v. A w*ws propósito lembra»iue A fina Ironia tl«» auetor do Bitb»siiliiilvn que disso ter »i orador soproposto a decifrar n charada Jorl-dlea doa árduos sla lei e regulamen-to liypottwcarlos... com om logoicrl-jih «, poderft responder ppoi-anilo lr-rotorqiilvelmcnte qne veriladolrn eni-gma <• a disposição do nrllií.» -" lo-tr.i A do substitutivo, qne roí to*''roncia ao dlsposlti»»o do art. 111 para-graplio 1" «Io decreto n. 1H9 A. o uii.il ,(¦ nibsólutamentc Incompntlvol com !os palavras finaos do «lit.. nrl 2":"fica apenas aálvo mw referidos ore-d.>ros o dir» ito A quantia nuo restardepois do pagamento ao hyppotlie-cario."

Be o credor nfl-n C o livpolhooarlooom bypoUiüca Inscrlpla om primei-ro lognr, <» aubstltutlvo .sA Mie con-cedo a accão ordinário para invalidaros erfeltos tlo.s:>a li.vpotheca sem prln-rldade de registro,

llemniistrou o orador lonirament"'Imprncodonoln da rrltlea. nilo s6

da cidade.uni' Maxlmlano di

policia do ir dii-l»r siisponillilo oom

Kiiinois.'.. ilsorlo, nio-" ilS*tÍ «'hora,",!.' nulle." p!n íador »' rua Fnl QM I. m

XnI V-spera, .01 tren» quo |urtircm bel» minlili B nodia al.* .1 liorn d»' psrtldl do rMlHIOUVOIre ., par» aquellM «UO saliliein dnranled i\\x I |im»u vm »i->**

KI.m o siiii-llluldas por esla ordem «s itiilileto, i»or I .ns. <07t ilo R d- díbinbfo de IW1 • | -.nlti, lielo eile ocoorrldo na rua d» Mo

Om outro rhainido Alberlo Ilr.1n.ll0 Iolpreao em (lauranle Mia polloll do 15"tllili loto. por ter Ido a cara de José Nl

HlTi do lü da j(iyiiiidbr..rrenle auno.»

I).. Mofa r.rande rwebeinoi o seguinte

C.tirliloflo

Antônio Januppe tol itropellmln, ni ruilolojirauiuia «.u..' Marechal Plorlano. pe o cainliitiío mil ,\a<a (ouperatl*** dí Roí» ' r,n.^"K" Kr iu"uíi auiu.Ò Mirtlna, leriu.i.-i* n,aoK,.ver,,o|.r..tesl»...lo.'.;.ir»ar^o|„. o

Xe",uerdo, lendo a polloll tomidode «Iguni lirruuoru de QiiagnaiM r*n- 1™ *•»

ano arl. .'!" pa":.gr.-.plit. 3" como a nu-tros artiens do projeeto. Interr-m-pendo iilndii uma ver- o seu discursopor ter terminado a hora dn evpp-tllonte.

Orilcm tlt> dia. — Palta ilomipx-rn paru ns votmjfte».—Discussões oncerrattas.

0 Sr. Ur. I'a*lii C.niplslii, inlnl«lrodalazenda o seu lllho o ireilemlro l>a»l.lOaiiiplsti Filiei. i"-m como » Interewwnto

toa Supllla, Illidolia do Sr. Ur. Tnva

res de l.yr», minislro da * i»t*c<*. 'oram

hunt*m vioii.n:.» do nm arcWente, 00 uiiai

p,.r lelleldade qiml qu- lhes olo resultoumais quo mu Rranrif susln.

Trala-se de um lormlilavel rlioquo eulrens iiiilotnovels dos Srs. mli|t»lros da la-r iid.i o da ju»liç.i, «'oc-urlil" na rin Marnu -z de Musnloí, esquinada Pays.ui.lii.

li lir. llattdOsmpisU e sou illhu vi-

ntiam de casa, com destino a Caixa deCoiiversSo, e :. lllldnli.i do Ilr. T "s deI.yra Ürvi um passeio no auloaio.<*l dos.-u pai, polo rm pasaiulii. otnquanloS. Rx., " Dr. Tavares do I.yra, couleren»:oliva rom seu secretario 11 c.ninei tdol-1

pio. Multa, que r«'gre»sarli » oldule nonulo om q(ie»iàii. , . ,

11 ctmqtie Iol vlnloiili»»liiio, cansando o

atordoonionto dos Illuslrcs vla| nl.-» Hr

David uamplata e *ou alho, o qual s.iftreulambem uma lli; ira ronliMo na le«t», e

! Iniitllisaiid'. i'iiiii|ilelatiienlo o automóvelnu- ll.-oii muitíssimo il.'.inilill-iid.i.

0 nulo ilo inl"l*lro da iii«t'(,':», prll su-! peil-Tidailo em qi"' «Vou roll««C«dO no

! aeeidenle, in.l" de Irenle. ao eio-onlro doI outro, quo o recebeu de lado, nSo snlfreni qnri»l av.irias. seiilo, 110 rtntanlo, lacll dfl''

imaginar o lainonlavol susto |s»rque pus-s.ui a orlaiiciniia, liilia du Sr. inlnl.tro d«ustlca. , ,.

o ajiiila.it.. do motorista do autn «io Hr.Iiavl.l liampisla Iol jogadu á calçada, re-

! Cfliendo le»es cm lu*õs pelo .-. rpo.Sua Rx.eoiillmi 11 a vi gempara a rnixs

de ili.iiv. rsfui rm um automóvel d« em-

preti .Viil..-1'ilaoe,

tU.11n.nle a lei d" 8 de s.'l"inliro e reglllaiionto que satl»l»»eni ai ispiraeiV» «ial.ivmira, d* .]ue «1 governo Iam o Inteiroapoio — J01* ^i.jsila Furtado il Um- ]dnnçm.m

VjíSITA

UCIOontlCIna «lf» itJongrrra-eUtaiB

A convite «lo sr. almirante Al-undrinodo Ale ar, ministro da marinha, os meu-tires d«i runimlMftea de OnaiK*ai b damarliiba o guerra dai din» railsdoCoil-cresso piwfRUlrani honlem em »n»s vi-sila» a-.s nossos e.ts|iolooluieiil..s navaes.

Kranolseo Vieira e loaqulm daa Nrvaihonlom \»'\* maiihl. prullmo ao TunnelNoto, engalHiih«ram-»e em lula r««rpor«lI". Indo ao inutiiaiiiente, raiio pela ijuilloram levados para 0 ladrei com eacala

pelo posto central da aulllendi.

Xllm camlnhlo Itropetlou casuilmant»

honlem, na rua da AltembIM, o operariaJÕâo Itodrlgue», qn«» se lerlu na leili.sondo medicado nu postn central da a»»i«-tencla e rerolhendo-so depois A au» r-ildoiiol», na rua de S. Slbutilo.

X

Quan.lo trabalhara na barreira do Morredo enado Pranolaro Monteiro tol ncHniide um aeeidenle, llcaudo lerldo Dl rabeca

(1 Inlelli Iol medicado na A«ist»n.-I«A's9hnras damanhl, embarcaram no Uunlolpal e depois remotldo pira 1 Santa

rá"i P laroux, u Sr, almirante ministro « Ca»a.X

Divlil Saraiva dou hontem nma qu.Miquando tralialhava no prédio do LtoyoBrasileiro, a Avenida Gentral, 0. rlando-a»1111111.1 euió que estava no chio.

A policia du i' dislrielo lei mcdloar o¦¦- 1 Santa

.•;ii- Nilo obstante nehar-se ortiom

s.ii ..jiiilanie de ordens 1' tenente Tlil-r»Plnmiiig, os consrcsslstss Ur* Kellclanol'onii.1. I.aiiro Mllller. Bell..ri Vieira. Kl-glinlredn ll".-ba. lla tlia».:ir IlernardillO,üusresijos S.nilos. Klu) de Soma, KiluardoS.i-rate» I"'l0 do Mello, Alv.iro Maol.ailo,ÜlIStãvo oildl, (i.il.an Caivalhal, Tini-m 1 Gavaluanll, llnmero ll.iplisla, Ssldis» f^r7,io <* depois pmiio«o|.o parallarruso, laura Snilre e Vlelt.nnn Mon- qjsít. Ira, os roprcsentintea do qui«l tisios 01

jornaes de-l.» capilal e pholographOI dairovislaa lllustradsi,

d transpurte Iol leito pelas laiiolii» Seise Guanabara.

Xn IH»» «In" <*ol»i*n«

Foi "p.»lii» llluslri-s contri

arhlnís ci-looãrVtis 1Í0 8' districto pnliolál

DR. CAETANO JUNIORlionlem, 4s » horaa da msnlil, reali-

sou-se oa nialrla dr Sanlo Clirlalo doa

Ilha o prlmolro ponto visitado Miligm a lulsaa de trigesimo dia do hl-'

lslil,. lecimento.do Ur. Antônio Josi* Oaçtanq da

K.iram nilniiclusarae7li7ercorridai. por Silva Junior, »/"}ltí»,"",íl.-'|,?,M lun^. ¦-.'¦¦¦ ¦.': y.^^t^ Xa^i1:^&IaT^I t^9i^v^&.*£

oom-m ostudoa

bastante anto-DlleKãa da Cama-

110W0 no mesmo defeito aponta-auetor., no projeeto «tu

•.instituo obra do ro-oriidnr. isto oforma parcial.

[entretanto, dotado, oomoda oompotenoln o.m aiaimplnsioos o Sr, J'.».«lno do Araujo, ex-

urna das prlmol-

a, dia o projeeto ,1 r,vi monto dn , j^ ;, \ r''V' lr i ,m,rí«s. que Iol do fr.i.i.ls Rlbelru da Costa, n..„tr..oç»5es M nelln aculvlado pe IM W™*"*»

guerra para ser votado om 2* dis- ' , ,'r'' ,,' ,,r.'',',,v,re» de Uvra, lul-T- navaes. íob a dlrecollo do capitão do cor- Sltto o UnrMW Viola, tnoaüdo Uma

cussao, a Cornara nilo deu hontem \r .,,„ .s|,(tl, ,|e •; Kx. Veta Alirou r.oullill.o. armanienlo. soba banda de una .a ^.fO-J»™"01^' _?.",?

nt.moro para deliborar. J o | !olo ,m«,,. »e coroa de l hon da dlro.vilo do capltíO de Iragata OaslIlHos o rt ro dirigido pel« h»nia. D. liam

r-ir este motivo paswu-so loir" A . , - 'eonsln.ido

tor delle tomado Jacques, oln-.is lirilraulloas, soh a dlrerçjo Cândida da Uisla.maioria «em dlscussllb que rol loáo. "'Xwbuenla,-,Tpol

leia. do raplÚo dc oorrets Manuel San Juan: Oniuparacerain a .este• cio a m lado

encerrada som debate, e que oonsta- .*»»«J JJ»,Vtah0p, por Intermédio dns do si rnlbalm " lorrolros, de esoatorea, WI^*»^».5^«JP'^_ffi^__ttra^Sr

on projeeto n. =o„ a. ! ^^X^

' n"l":a * '"" ^rTvWo Is^^T^, «í«°.rí »

JfâIW^tlftUTZ^^ : Ót I

ff| l« tM va, Indemnlsar . oar.o d., capiUo de cor.Aa Coeiho So- J.V

orgos Oulmarjes^po^l Ayri

de, t> rerfmento Ao cavailaria Anto- ; o ministério da Iwonda. ( brlnho. . modlOcado, "«'"..loi inlo noaerlo Caii-M. Osesr Al

ei

ml-

ippu.no

le-

.1.'.»-

s-sim0711 ti,cloíert-

n vulto!l'i;te em

JirlttfJ £0

iiuiiii-iilmento. Iillliapõnsavel om

ee-it. O dirnior óri «5 b reliil?niitcnlri corii tres nièatriisltirasi o

ilo nielti deixa ver o Kinoiilnism», o

rto cima maroa oa BOguuilos b tf 011-

tv,»a«i horas, ludo Isto e.*.ical>:ado1111.11 uir.iol mnrqulse, ornado tle

brilhantes, pèrfllos e nutras gonisiias.JV certamonte um bibelot ilestliiasln

a yuls-arlsaçilo, uttendçntla,, elevado ciisto, más nn me::-

.iodem de ldt.as 6 natural q«UC a

titistriu invonio cousa mai.s acoos-vel.

Outra fantasia cleiwnto 6 e piuir-macio portátil, rèdiisldá fts tllnien-

sõos de um Mil.cii' porto iilaniuuo.Òdilleni ::ois frásquinliosi com otlior,uranintitnoo, liutura de lodo, arma

flslceila.ln, niíiiu de Mellssa, e afftiu,le cltilohla, (lruijàs quo parecem ser

intllsponsavels fts senhoras eusau-los que »' ' '.'ni.

Cavalheiros que so uoham nestacapital, vindo.: lies Estados, desejamnue o Binóculo lhes rceoiiimond.'

bom alfaiate. RccommendamoB-a Cosa Kii.iinior. E' o alfaiate

Ia. onde lia as melhores fa-üéiidas. d oôiitramôstre, Sr. Maria-no Itin-a, ô o P.ei da Tesoura. l>e

rosto, o Rtuinier—toda a gente o sa-

1)e__ú o alfaiate do melhoiies e mais

glofltíSítS tradiQf.O!'.

umlhe:da mot

011 ron-1 KP IU"Í-me ?"

do rr^atlo aoda velha nma

íjiiãndó um li.-.l.ito. um costume

se Bnralüa em uma sotíjedoao, £• (ll£-

lloll 6 quasi impossível ser aluindo-

nado. ASSlin suoo.o':lo cnm ps..Clne-matbgraiilios. Pôr mais dlvortlmen-tbs une i-enha-mós iieuuilmonto. silo

Ulltda essas lis divoi'.s5o.s prol'oi'lilasnelo nosso povo. Ainda ante-linntcm--s-xta-tolra, soirfio da ninda, mu-danou de prbiíramtn.i—astivoramcheilssimos. Poi umn verdadeirarnn.iiria no Oincino.-Paiaoe. queestfi exhlblndo em reprise, Os JSs-

traiisulaaores no Rio (nu A Qua-tollha dn Morte) a fita que mais

3ÜOC03S0 tem feito nesta clfla<ie. No

Paflslonse foi ôai continuo vai-voin ti Kathê teve todns as sosvf.es

, í-eploüsslutas. O llio Branco 6 oi mais vanto, o mais rioo, e sempre

bem freqüentado. „

.T.oi«.l!;iini-se qillnla-Ioltfá o casa-monto do uo.-so (iodlèga do ImprensalMo.rln de Lima Ijarbosa com mllo.Oiirali Torolra Dias, tendo compare-ciil.i ft cereir.onia as èsgulntès pes-snrts : ilr. Jr/36 Miiriuiu. Fillio, dr.Carlos Olyhtlio Bl-aga, 3" procuradorfia liepublica ; aliuu-aute KredoricoCnri-èa da Câmara e senhora, ür..ttlito Frederico de Almeida c rillia,de.s.-mlwrttalnr Ataulpho de raiva,dr lluinÍH-1'tn Gi.ttuso, No.síor VI-ctor, Ovatlo Castilho, 2" secretariotia !oríoi|a.n dn l*ltile : dr. Bento doBurrflü Plmentel, Walfrldo Ribeiro,tiápltá . Anl:on!n Pfcrrolru do Ollvol-ra o senhora, coronel Francisco dePaiva A/.ovedo e senhora, -" tenen-te tnilt! ti^ Meneses e senhora, -etc.

*

Grande numero do comprimentospnr melo de tolojvramma" foramrètoebliloS pólos iit.ivnd, dentre os

quaes podcrhos hntitr as asslgnntu-rns do : Klv.seu VlsoOhtl, çonilfi.sSa deSoiiza Dantas, João Baptista da Cos-

' ia dr. Bernardino de Campos,-con-selheiro dr. Culta Poota. dr. CUndídoSerra Netto, dr. .Jtaclntho do Barros,dr Fürnaiidó Kanta Mlargarlda, dr.AVlftftndO Santa Margarida, dr.Aur-linnn do Amaral, secretario tiaAcademia dn Direito do S. Paulo;dl'. Auirusto finio Uma. Pr. ArnaldoQliinfc.lla o faniilia, Jnãn Iiusp, Fe-llx Paoheco, João do Sotiüa Cage esenhora. Mnhtiol Carneiro o fanil-lia ' Dr. F fhando (lc Souza Dantas,dr Brai Nova Frlbiirgo e srnhora ,vèrlrtiann do Carvalho o rumüla ,dr Jb.se Mariano Carneiro da Cunha,dr Builif.o.-: Carvalho, dr. ArthurIiopesi fUTOllia Barbosa de Oliveira,füantòs Mala, dr. Herbort Virir*. dr.

tnyssés Vianna Fillio, família 1 07.

Barreto, dr. Raul Muni::, famíliaFranca Vtioso, Pr. José Flavip deMeira Poiiiia, Barros Barreto 1'llljo,dr Òústavd A. BliOiníjantz. AméliaFerralra da Gltnliá. De Paris : nr.Jnsé de f'.'.uza Pautas ; do G-ncve,mlle. Martrio Raíneaii Itamarosse ;de s Paulo : dr. .Tnsf- Vicente de

Azevedo Sobrinho, Dr. Américo de

Abreu. Bernardino do lürvedalsenhora, mme. Carlos Braga :

espiarectdò esplrl-"e quando o fundambntoti .peran-

a Câmara, confessou a modostia

iulz do Birettb emt-as comarcas do Estado do iMina»

ev-fívat do um banco de creditorõal ne-illa e devia supprlr todas as

BOÜiiaa de nossas leis referentes ao

reislmon hypoVhècario e tornar a si o

trabalho une o orador nfio teve ra

visla .mando formulou o seu proje-<•!.,, trn.bi.Hin que oxifro um prepanotino ritio possue. Sou pensamento fnl-'•.monto o de prover cnm um reme-

dlo prompto r.r, artigos da lei o_resru-

lamento liypolhecaTlò que mais da-

bale tèm provocado nos trlbunaos e

na critica dr.tttrinaria, o quo. "sous graves defellios,liaram o auetor 110proflssfto do advogado.

R»>'.a reformo parcial t a mais ur-éonto dc tticltw o estfi a ser solicita-da Inslantemertto. Fbl esta a visada

poi" orador qm- nüo levo mnls alto

Tíecláitiou as luzes do sou illustreóompánUolrò para completar'o pro-

jecto cnm ns medidas, indicadas pelnsua axperlontSla olo.tedn seu otijoctlvo

Kespnnflida assim fi primeira por-te da critica do anirfor dn sulivo quanto fi insufHciencla d

ieeto rosri.strada ao niésmo tnn-,".:

clrcumstancta de sor tambetn parciai a reforma proposta no dilo suo

btltutlvOi o .orador prosèfftiludlscuran recordando que quando pro-ourou demonstrar a lmprocodenciatln voto vencido ao parecer da illus-tr.atta eommissao do justiça, fo.voru-Vél íin sou piv>iootí>. tovo «occ-fismo

de mostrar a falta de fundamentodn referido voto na parte em queo.ondomiuui o projeeto por nilo terfeito moiieãn do? artigos 57 7 o !. 1Sdn Itepriilament" li. 7I'.7 de ISr.O. do-tinindo a defesa perinlttlda ao os-ecutado nas èsecugOès hypotheca-rias. ,

O auetor do substitutivo entendeuque ora necessário fixar na lei ex-

prossamente a admlsslbllldado uõsembargos fundados non arts. 577 or,Ts do citado regulamento, porquo,disse S. 15x., " do Eaold de ter o de-creto 570 de 2 do maio de 1P90 no

Híi4. supprLmtiio o disposto cio16 do tlecreio n. II.'.1 A cm re-

nio Cláudio Souto, n Importância do1:750$. de bonslgnnçBes de seus ven-clme-ntos feitas om favor dc sen paienntra-álmifante Antônio l.ulz daSilva Snuto. e quo nao foram pnreste twohitlas (txim parecer da ciim-int^il'. ilr finanças!:

S* «li.-ei!=snn dn projeeto n. 278,de1S0R. auctorlsando o presidente darteptrWleo o ibpliear íi despesa con»pessoal da nfflolna typiiCrapliioa daDirecloria Ooral de ftstalistica n

quantia do R:ntm$ que, na verba 2'—¦Estatística—'1n nr' 21.do loi n.isilde 31 de àezérnhrn do ÍPOT. uüo tevedpptlnn d-ctermin «ílo;

S" dlscussiio dn projeeto n, 2"9. fle

mais Improsslo- isos, ãiictorlsando <> presidente Oe«xerclclo do sua Republica a nbrlr

lusiioa eto extraordinário de «kSOOÍ, ouro,

pnra patminentin dn premi" de via-

INStRUCÇÍO MUNICIPALPor a.-lo de lionlein, foi designada a

ndli.ula .1" í* ehssn suburhaoa D. Pai-rayr. lm rt" Rezerra, liara l»r eterclelona 1' escola elementar dn som feminino,do B' .lislilelo e«.-olar sob " hihO-ItIod:, professora n. Cultua Siqueira Amaio-nns 1'onsooa.

0 Sr ministro dn laaeuda approvou a

proposta leiiH !'elo thesoureiro coral doTh"S"iirt. Kodcid de iulonlò Bananeira, ,

para exercer Inlorliiameiile o lo,«ar deliei daquelle Hies lUrelfO, durante o em-

pedlmento do effeollvo, Sr. Salalhlelmlnlotorin da Mello, que se aolia oiilenno.

necoctoii Interiores o crodl- ^^.

0 Sr. minislro da líüendi relevou amulla eni uno Inonrrou n Companhia Bra-siielr;. de Electrlclilaile Sieuieus Sohuoker-Ív»-erl:e. |.'.r icin ler nn nrssu cnlraolnrialleito ns Installaçôes elpclrlcas na imprensaNnri..nBl.

Ç. i:s. nfio i.tist.iiiln InileflrlU o reqiiorl-nieiiln 1*1.1 mesma empreza. quatílo an pa-

gamcnlo de serviços executados l.ira docontracto.

Ksso dique, quetom a-innlnieiilo Iihi p's do cnuiprlinenlo,70 de li era e 19 de rsllido médio.

Depois de concluídas is Importantes «11olinis que nelle se esliio laioildo, o diqueGuanabara Iloarà rom SOO pt*s do com

priuiento, 15Ã do largura e 93 de ealla.io.A sua Inc.llpaçâO tirar.1 «ondo de 17",

dovendo avançar pelo mur até apanhar aHota dn novo cies das obras do porlo.

i'm seguida 3 comitiva visitou o galã-mctr.i o «> .ti:|iie Santa (Irtii, onde osl»s-nd-i comlriildo o monitor Pirnamiuío,

partindo pura a

varonga, Domingos José Itllieir... Henrl-

que Itüilrkuos, Anlonio Pinto Duarte, pelaguarda civil, José Marllus Villnr. Ttiemlstucles Mldo de llarros KsleJo. loséKva-rlslo de H.tlv», pela l-"orça Putlclal, Jo»*

Anloii... llibeiro Pinto, polo Corpo dt" 'loira IM11I.1, Joio

liin-pro-

ií4ou

c-em conferido nn bacharel MervalClnimOS Veras;

Pi^oussãn unloa do pr^jeotn ti.:R2,do inns, auctorlsando o pniler ox-eoutlvn a cnnoe»lor on tCleirraptilHtade 4" ela«"io da Bepnrllello fteral dnsTeiorrao!'—' Maslriilllafin ftnlln umanon tle licença, pnm renelmentoS;

Pisonssün unloa do projeetn n.SRl!.do inns. .1'iotr.i'lsindn o pidor ex-eoiitivn a c«on(?P'ler um annn do li-eonea, cnm ordenado; nn Inferiorde 2" classe dn ReprtvUcS-o Coral dosTeiTTnphns .Tnsô Pedro Simões So-brlnlin

Ü^O S^lpor falta de

::!iin lln Instru-

de art.

Não houve BOSSfitnunrerb.

CÇítO.A commlssiio de liistruCçSo não

ohejpou i« reunir-se para estudar o

pvj.-eto de reforma da Irstrüçcao.Man na Snlinlia do café palestra-

ram os membros dn commif.siio coutros sons dores.

O Sr. Mim1! Frei*-e leu nlrumasemendas que pretend»» apresentarnn projeeto da Câmara dos Depu-tr. ins.

F.oHVeram nesta palestra os Srs.Vlro-llio Damaslo, Alfredo Ellls. So-verlno Vi.-lra. Mt«ni7 Freire, BricoCtíOll-n O r.-rT-r, 1 Ul.en

i'imi.iiias; o dr. Artliur Plrito Lima, art. --¦• »- - etc, ferbnoLa a taes embargos, muitos Ju-

tino n espiava de s 'slaln. ello pen--g;i vn

"Èlià tôift qne eu a mnte".Um um tle:ikes momentos e quo

no tipresentn o episódio da mncha-«iiiüia. , ,.,

NOS) esta nn ctslnha. er.t.reiidn.cimo nfftrmn, em eortbr lenha parancoeniler o f.wfio. Oetropente, no li-

mlitr tia portn. aiiparooe a velilia

patroa, nue, vendo n afo 1'villiar nnsmi».,-)', dõ creado, nompallldeee e, fjn-

t:iic-t!.,:i'l.i, dlí: •Ouo fáíosl nlii NbfJ "

(Soverias

f a suafOj-.C.vns

oulttira estlio-

Estou KmmlAsi*3o a mncha.linha. I (,nílamCnm rltie fim ?1'ara cortar lenha para o fn-

can '•Nn.. pronunclmi nutras' palavras,

U..j fttSOS o or hXbios tremiam enn-viísdmente? mac ns palavras quenüo oNi.rimlii, as palavras articula-

polo seu pohsnmento, tíoêl as

Uma lenda tyV.õloüa dlü (pio ns nn-

dorlnhns ajudaram u bom Deus a

fon.truir a alH.i.ada celeste. Cliaíuam alli Aves du Virgemelôsahtés passarinhos. Emlocalidades da Ailomanhaaiiparioão anniinolada oomtoquos de' trompa. A(iua e moral do nosso .povo nao com-

porta por omquauto desses eiittui-siit.smos. No emtanlo (¦ bom oóntar-lho o que as andorinhas lèm detilil. para que se costumo a enti-mal-as. Um oioial do andorinhasvütt dez horas em Cada dia. Cadauma dfi iie comer aos filhos vintevezes em cada liora. As duas aves

portanto, 000

Casêâôütou :

Men.tlrnsn !... assassino !...Sonlinros. foi nesse momento que

«s" duas creaturas entre si dosem-

pcnlio-am os papeis do horrorosodrama om nue ello foi o Assassino e

ella a Victima.

vestes por 01»no respectivo ninho. Sondo cadauma pnrladnra de de?: a vinte In-socto.s. o casal destroe quotidiana-mente 6.400 insectos pnra alimen-tar a iiinlia.la. Bara a sun alimen-tucão exclusiva, o casal destroeC00 moscas, de modo que umn Ca-milia de andorinhas elimina para

de 7.000 insectos por (lia.

Vun-mme.

Slnhasi-

; cima

Da noite que se soguiu,—a noiteee.n.T"i'::.)lentn—tiwmos uma dupiaJiirooaO : duos testemunhas contos-tes: as IhformaqBes forneoldas pelacréada, a confissão arrancada no

próprio assassino.Di**- o He pne. como dc rofítiiüno,

dnvmia num quarto do rez tio chã...Ãem portai, deitando para a cosinha.Junto do Tolto havia collocadn umíólxe de lenha c a maoliadinlut. As-sim procedera, unnt não perdertompo, peiu manhã, quando se le-var.i:i--.»e. para at-eender o Coro.

Nfto pÒQe precisar se dormia ouBe estava aocordado. Disse entretan-to :

Tiraria os olhos completamenteeherte::.

E num seiruntlo Interrogatório :Dormia profundamente.

Deviam ser tres e meia lioras damanhã. De repente Noêl julgou ouvir

pa.»so.» abafa los. Empurrou as co-bertns. Trepou nn coma. Peln vidro.

que deixava passar claridade parao qtiar:.. une oocupava, espreitou o

jardim. Nada distinguiu desse «afio.

Entretanto, t> barulho se tornava" to.a:» pronunciado. Vinha do latlo tia

" ca**"*, üo corredor.Lembrai-vos dns termos do Inter-

rogatório que 11 he pouco. Noéldisso ....

Ctmtprehcn'1! o que tmiia u la-rer... :-.'!e! dá cama.. Empunhei a

re,ij..v:.,;':'i.. j-i-stamonte, nesse mo-ninito o."..nem en-.r.m...^

— Qttim '.'

_.i-"i-l m-n '"ir., apesar da ma-,--»..• infeliz, a

j-ftas v*effUda c«

E' de mlle. Nalr do Teffí, a gen-tilisslmá e encantadora filha do Sr.barão tle Teffé. O ségttmte Kshooeto,que; na forma do oosdimo, transcre-vemos do Pon-Fõn ! : "Trofega,

viva, bem fnllnnte, óiigrãgadai ob-Si-rvadora, apanhando num relan-oear do olhos os tles. os nentios phy-sleòs do próximo, Rosto de boneca,oom os soti3 cabellos louros. Imelêsde modo bizarro, com os seus olhos

| df fafetlco a.-ml. com a sua etitis de| finíssimo blscuit. Originalíssima no

ponteado 0 no vestuário, com o gesto, um lanto germânico. Aprociadora

tle bom theatro, de utll leitura, po-i h-çlota. munejnnd.i especialmente o

francez como a mal* Ulu «Irada fl-lha da Cidade-Luz. da qmil tem aespontânea verve. Conhecedora fletoda a etiquette da errando socie-dade, de todo o manual do bomtom, filha e irmã de diplomatas,cujo nome deixou em cortes ourn-pia-» um rastro de fillgor o de dis-tincçtlo. Um tanto morda*, satíricanm sous desenhos—a sna votmqao—lembrando as ohargís de certoscaricatitrlstus traneexes. E para mos-trar que essa fingida maldade nãopassa de um Inoff-nsívo passatempoasslgna-os Rian. disposta n rir. a rirsempre, dé ocoordo cnm a radianteprimavera dos seus desoito nunos."

ra.

helenaCostam mo.e mlle.gliniil elotiniutPleiuSs,

H%e:ra . c•reVhã. ,:V» ap..-

A falta de espaço nfio permittluque publicássemos hontem os nomesdas senhoras nue vimos sexta-ftlra. Foram : A formosa Estran-geira (na Sanatarla Ao Rio Ele-gante) como sempre deslumbrante-mente vestida, com um gosto, umchie, de verdadeira parisiense : tra-'uva ei-gantisslmo costume tail-leur : jupo plissêe ft gros plis.í;'.:.»ant i..vti, corselet ; jaqmttelungue íU.tu-ajustí-i i-ar Uo.» w..i-res montantes, garnie ik-eant de I Car.'"'ho Sâ, miles

promotor pubüct. de Amparo,etc.

.TaolnthO Silva, que se popularisouquan.lu chefe (le venda du LivrariaGarnier; vai publicar o Guia Jueln-ího El' umn novidade. Hera. uma pu-blionqao utlllsslma. Bsorlpta em qua-tro línguas—trance:-., lnglez, allemào,hesponiiid—todos oa tourlstes, todos

os viajantes: o mesmo os hacioiiaesofico'ntrarB.0 no Guia .laclntho ln-

fonnaqOes sobro tudo quanto deseja-rom. ü Gula Jaointho vai ser imlls-

pensavel.

Vimos hontem: mme. Gaspar Pa-

ciièóó o mlle. tíylvia, mme. José Gar-

los dc Figueiredo, mmo. X..., mlle.

Mercedes do Castro Barbosa, mmea.

Francisco Coelho e Elvira Sampaio

Serpa, mlles, tilaucne Zeender ¦¦

Iza-bel SõKaa, mine.-. GeorgetlelangiionoVén e Andree Liberai.Maria Amélia Borba, mmen„a Ol-sta Oross, mme. Guilhermetia Silveira, mme. Marina Prado!Valíadarós, mme. Gustavo oa Silvei-]

mine. Elisa Caldeira e mlle. lxui-

Bravo dos Santos, mme: Rodri-.., Barbosa e mlle. Dulce, m::.e.

Sowen John, mine. Hyg.nomlles. Doborah e Gasparina,

liooa EU ira Teixeira üoarosHelena, mme. Augusta Fo-.mlle. Germana, mlle, Car-

I £»,,n'i'm~ Rezende, mme. viuva Mariauiiiie. João Kttlil e inue.

Colina, mme. João Rasteiro e mlle.

Sarlta, mmo. Antonla EIvasre mlie.

Amélia Borba Dias, mlle. Üdilla bl-

mGès, mlle. Clovls Bevllaoqua, mme.

Baptsta Pereira, mlle. Üdette de

Caitro «ornes, mlles. Maurício de

Vaaconoellos, mme. Fernandes- oo

Valle e mlle. Alice, mlle. Nalr Ban-

fiel. iiimi'. Dtmi.ts Coelho, mmes. Ç«--sar Lopes e .loão Lopes e mlle.

Ablah mlles. Dyonlalo do Cerqueira.mlles. Rtve, mme. Américo Lüdolf,tr.il- Maria Argolo Whateley, mlle.

Judltinha «Oardoso de Menezes,mlles. Dulce Gracie e Alha Barcel-los. mlle. Nen.ga Ribeiro, mme.Jayme Pinna e mlle. Lotus Llp-

pmanri, mine. Lo.la Ribeiro, miles.ra Guimarães, mlles. Cuniia % tus-mme. Esther de Figueiredo Ata-

mlle. Maria do Carmo Abreu.. Manuel Murtiulu». mlles. ca-'

de mar e guerra Delamiure.JaclttthO de B.irros. mlle. Ce-

cllla (Pequenina) de Araujo, mme.Lote Soares Câmara, mlieí. Beatrlatio Oliveira e Mercedes Carneiro ila

Rocha. mme. baruneza àe Fia-mengo. mlle. Lyvia da RochaMii.ui.ia, mate. Clcüiiice Porto d Ave

Bittencourt, mlles. Carlos Halfelü.Maria Croilia Carneiro Leito.Alfredo Teixeira Leite. mme.Joaquim Borges Monteiro.

... Maria de Carvalho Portella e

mlie. Alfredo de Carvalho, mlle.Diiyia Freire, mmo. Jtilie Brandãonrtíes Nalr e Zaire Sampui" df.Cunha, mlle. Hylda Per. ira. mllesTeixeira Junior. mme. Osório Mas-carenhas. mme. Rheingantz. mine.Zlila C'-5:il*otto o mlle. *tedda. mlles.almli-nnte Maarfty. mme. Antbrosl-na Torres, mme. Antônio Pedro Pi-mentei, biIIí. Zízí Nuno oe Andrade,nillos.

' João Saotísta QoncalVfs».

msles. OcK*ste e Annavera Alves Mora ir.mre. Ceollia Carvalho e Aiíirv

Du:oo,fra.mlles.pilãolume.

mlle.mme.

¦ risi',nnsiill..s têm entendido a sua re- |' vOgaçaô, oomo o oonsellielro üuer-te de' Azevedo, um dos juristas pa-trios qne mais se distinguem pelosou senso jurídico".

E atícresceUtou: "Para fazor corta

esm necessidade bastaria ainda ovo-to vencido do Sr, deputado PaullnoJunior no seio da comiitissito oe jus-tlqa."

O .orador fez então notar íl Cama-ra n "rlttor lOgloo" do argumento doauetor do substittrtiio:

Tendo o projeeto reproduzido ilt-tenilmente a disposlaftb do artigo ICtl.< decreto n. 109 A, por ter esse ar-tigo sidn omittidn no roíiilament»-'n* 370 de 2 de maio de 1890. o Dr.Joslnn de Aranjo deolarnu que issoera nma "desnecessidade porquo"posteriores loiros ad priores porte-iient nisl contraria stnt" e podemato perturbar a futura lnbelllgoneiada lei." Declarou ainda o seu com-

panheiro de bancada ser Irrespon-divcl o parecer dado neste .sentido

pelo notável júrlstionsulto pitrio -—

oonsellielro Lafayetie. e publicadona "Revista Forense", oom a brl-liiante ln.onographla dn pranteadopublicista Dr. Baptista Martins.

Assim, em um caso a ommlfwRo,no regulamento n. ;;?0. dn refe.ren-cia nnsarts. 677 e B78 do regulam«*h-to 737 de 1850 feita no decreton. 109 A. parece Importar a remira-e-ão deste ultimo decreto na parteomittída; om outro caso e«-sa omls-são não Importa revoiracãn porqueo p->der que expediu o regulamentoalnd i ipie sendo o mos-.no poder di-ctarloral que publicou o decretoir.9 A, não podia nn regulamenlderrocar a lei pelas conhecida" ra-uües do citado parecer do conseihei-m Lafayette.

Em discurso anterior jft dera omotivo por que nlto fez referencia jaos arts. 577 e 578 dn regulamento ,737; a essas razões roportou-se oorador.

Ha perfeito nexo lo.irlco entre o

paragrapho 1" dn art. 2° e o corpodo dibo n^tisn dn projeeto. Quando•al nexn não oxlstiose. isto não im-

portaria om defeito crave dv rc-da-

coãn comn so vê das <etr',!in-o«. nala-vfas do Dr. n-ipti-ta Martins:.•''.•m-ouantn o dispositivo do paraBraphoordinariamente so selecclone <¦•

preoelto estabelecido nn artigoouo elle «? pa-to. nao sBo raros,'retanto. os ex«mpl«» de "le«r.•ivae". de pi*esertpc6es int•im titulo, ou abraiitdditsde um capitulo cuia

1Continuamos a receber reclama-

çpes centra o mio serviço fle hy-

pi-ne em Cnmpo Grande, onde rs

medidas relativas A actual epidemia

do varíola «fio totalmente nuüus. Ai

remoções dos enfermos ou nrtn se

fnsem oil so fazem com grande mo-

rosldade. Em muito- casos as pro-

vld

Nn Soei. dado Amanle da liislrueç.it) roallsa-s" hoje a ses*So solcimie annlvefsarladu mesma sociedade e dlslrlliulçâo dos

prêmios as orphâs.A soleiiiniilad será às S hora» da lard"-

FRAUDENA

Recebeioria Federal(i ex-?* escripturario da noeobodorli

Poderal VerBtio Alonso de Alinoldi, Inll-

nindo por edital datado de 21 de ago»lo

(ilido a entrar no praso de 15 dias, para oi

oolrrs imi.iioos com ¦ Importância de

19:1038, valor dn renda desviada om con-

seqüência de seus artos, nâo eulmu alé

lionlfii) para o Tln'«uuro rom aquella lm-

port. :.eia.Ouvimos que o Sr. mlals'roda tazonda

vai mandar processal-o jiidioiariimenle.

Bombeiros, loaqillltl T.llÁlvaro Pen-ira. Kdn.ir.lo Aaunso Henrl

que», escrivão Joio Carlos da Cosia, -«

pllüo Krancisco de Calva Parla, oom

mandante da Ruarda nocturiis dn s> dis-lilelo, Celestino Aloiao.lro dos Santos,Francisco Josi da >H*a r,a«tro, Joio l.ou-7.a.la l.nlny.tt.» Caolano da Slha. (.ul-lliorine dos santos, d. Irmandade .!•

Santo Cliflsto, Carlos Perreira, da Irunn-

dade do S. Pedro da (imunda, AraoySanllsRn, Attelmar Santiago,Benjamlii Ssntos Ferreira 4 Teixeira. lla|«o A ( ,J..ho Lacerda, Mario NoRiielra, ten-Mili»

Arllndo Krolro, Josi Ajres do Nascimento. Saturnino Anlnnlo Pereira, Autonio da Sllvs Kerrelra, Manuel Auvri.odos Santos. Felliardn Prauelsro dn (lotU,Josii Narrllt, Manuel Duarln Caltanlno,Uanuel Gomas Porto, Alartco Vieira liar-bota, Oallleil C.oliii ifAvila. Allredo nruji• Tlioiuar Tavares.

TIRO CASUALJosi da Rocha, quando examinara, hon

lem I nulle, um rorólrer, em sua reil-0' grupo de delesa tlroleou o Inlrnipn oenclo, i rua S. Pranr.hro Xavier u. 70, i

alii-ante. Iiirenil.i-o relinre persoguliidoo arma dl-parou, Indo s bala pncrtrir-se-ua lu..'.., com a nrttltmria de lerra. n,,. „a perna osquerdíj próximo do joelho

Terminado esso exercício, que Inl multo A policia do i.')* districto tomou conhe-olnclado pol"s vlsllanles, Iol servido ni clrneuto do laclo o tei medicar o Irri.lo.residência do director da escola um pro- all„ (icou fta tratamento em sui rml»

Bnooln \nvnl

Ao chegar * Ilha das Rniadai Iol tod«a romlliva rt*rol)lil:i pelo Sr. vlce-alml-r-nle IToeooa, director dn Ks.-ola Naval, e

pelos olll.-iaos docorpo docente e do corpode iiluiiiiios.

Um éonlltlgente do batalhão narsl

prr»lnii ss conllil"iirlas devidas ao Sr.almirante ministro da marinha.

Depois tle peiTorrcrom Iodas as depon-d"Tioi.i» da Escola, ns visitantes assistirama mn BXérrlolo de inlnntarlu, do arllllisrlae de pynuiHsiiea praticado pelus aspirantesdc uiiirinlia o do rur«0 d" machinas.

Os «-piriiiites dividi.los em dous grupos,Simularam um ataque ,i lllin.

a parlo aiaeenle etTPOluou um desem-liarque luarchando sobre a ilha

.-noli.

GAZETA DOS SPORTS

E,F. CENTRAL DO BR&SIL

lu»o o delicado almoçoAo eAfluipapiii nSr.vtoe-almlranti' Proeu-

ça ntnideceii a visila que o Sr minislrodn marinha e os (Ilustres roncresslslaslaziain ao eslabeleclinento do sua dlre-rçáo.

0 Sr. Pellciano Penna lallou em nome .Tockoy-Clubdos seus collega» da romtnls-.lo de llnsn- nitANDR I*ESTA DE HOJKWs. saudando o direelor da K»rola N»val. A sl A (1UAN1,ft ' ""

,0 Sr. Victorino Monteiro lei Ijiual sau-; tDentre aa «oeledodea qu<> exts

daçüo om nome dus rnmini soes de marl- tem no Rio do Janeiro, é o Jo<-.kry-nha e Riierra du ambas as casas do Con- Chlb (lma (lnj) ma|a Volhos e dos ou»l*r''sso' mais gozam do conceito o amliaio

0 Sr. almirante Alexandrino de Alenctr do vavo(aliou também saudando o almiraiito Pro- „ , ,,'ençu illrtioior da escola.

Pur llm, o Sr. Lauro SodrélosO brindede liíinra ao Sr. presldonte d« Republlci.

Terminado o almoi^) os vis.(atiles as-slstiraiu a um lançamento d>- torpedo,lell com praiule exilo poli lorpedi-lra'if.ifo Confolru, regressando Iodos âs il bem, PeUsbertO Patui btmí, Dr,

lioras dn Urde a esta cidade, eicelleute- Henrique José Telielra, 11» rirlnu»Dieule iuipressiooadoí, i MoUerj Joaiiuim José Teixnlra, llen-

Poi fundada a 16 dc Julho fle 1S5I

por um grupo de saudoso» "sporl

mon" de onfl« sallontavam-ei) oo

Srs. Dr. Fernando Kranoisoo di

Costa Ferraz, conde de Hrr»-

A« nov»» v!»!(«»¦

da policia Dr. Gonçiil • Terreiro

que al:i reside. Tudo isso eslA a exi-

K!r tr-io c ¦--. ,llr»c-or da saude pu-blica chame a attiaclo d..s seus

aiixUiares, a queai incumbem cs ser-

d« hvglone em Campo brande.

SUICÍDIOA AUTOPblA E Ü ENTERRO

VlQO.

Vtwjclnâram-se oem nosso o-vripior11 pessoas,,T llio Hort:.

rovacoinaram-so;intf--h(i-nteni,

que são íi« seffukitea .de Aranjo, Eúclydes de

V"»-..rlc Baptista. Francisco Bniler,,V,,.5 dos Sniiliv. Art*** Amruslo de

Andrade, EHjrard 'ai AutonioJoaquim Ribeiro, Ma.mel DantasJunior, José Lopes. Henrique Da-

memberg F»ho, Goria úe Oliveira,Cario» Jimclten. Paulo Nascimento e

Antônio Maste.na.

E«tirerain honlem no piblnete do Sr.

minlitro da lawmla, os Sr-, d-polidoiItndiilpho Ferreira, Liudolpli" Cauiiira,Bueuo de P.iva. Chrlsllauo Hr,i-:t e Valolsile Haslrn Padiia lleieudo. delepado ll»'al f»>n-. II lua: nelniiru «ie Almeida, FranciscoPnqnot. lir. Moreira Rulmariies, olll-lal rte

le tio lliin-lrTn-la. senador

da jusliça: lir. lgna-Heroilio Luz. depu-

latloa Itvatlavia Corriò c Jo...|tiiin Pires.

Isto coitra boádTRES FERIDOS

KARU&MARIZ E BARROS;^mfiTA*n&

No iiroximo salibado a mesma comi-A renda de despae.hoi ps|*.'S e a pugar ||va (a,o uma deinoradi visita t ilha do

no dia 4 do eórrenle. na eslação de Sào vianna.Diogo, Iol de 6:1711360. «^

A «•«lação HarlUma rendou ante-hotlteoi o qu inlia de 88:0S«7S0{H).

Ao» olieles tle s rvie. e agentesdirigiu o suli-dlreolor do Imlego a» «o-

guhlles clrctllsfes:. Km virtu.le de ofllcio ria direciona

li. E51 de 31 d' julho próximo passsdo,declaro .|U". |n«re invonieiiclas do serviço.Iol novamente elevada l .'sl.-içio especiala de S. Diogo e á 1* classe a de AllredoMala.»

» Transcrevo, para os devidos fins. o«viso ii, 131, oe 24 d" rorreule, du mi-nislorio da lii.lu-lria, viação o oi.ras pu-libra». Iratisnílllldu a o-ta sub-dlreelcrlaem nlllcio li, 3UG5, du 2(5, da seoretariadesla estrada:

Declaro »'.•». pira os devidos efírdns,que. a » »tii il» que expUZesles no ..tllrion. I Sil, de 19 do corrente ui.'Z. Il.uiusuppriioidss nu Paula "ti ClassllltaçâoCersl de Merc-'(lorJas, eompr««lieiidldas naslarila» a prova ta» pelo' enej-eto 11.6..717,de 21 rie novembro de 1907, as pala»ras:« pug.iinlo a loiaçáo complela d:, vagão «inas . Iiservacõ. s corresp ••.! leutes au arlipo

manllhas d" barro.. o bem aȒim as se-

gulules: «senriú nesla por lolaçá.i ri.- va-que cousliluein o período tlnal das

observações relcrentes ao art. canos dcbatro.»

. lVinello-vos. para os devidos efTellos,o l.rmo de ubrlgsçSo do St. Hr. AgostinhoVi.ira de Magalhães, assignadi. no dia 1tlu correnle mez, para pn«taçao do ser-vi.,-0 ao pessoal desla estrada. e>U«*lnnariono'ramal d Porto Sovo du Cuniia. e deEntr- liiosa l*arahyliun«.(Papel n. 16760)j

« Declaro, para os efl.-ilo» de Iralenomutuo lelegTSphicn, que ;. RèpartlçSu lie-ral dus lelegraplios. em ulflcio n. 1399 do30 da correnle, comuiiiiilcou terem »i.lotnaugiir das as seguintes esl»«^ies da-

rique Gennack P03.S0I0, mujnr Oul-

Ihorme auocliop, Henrique Lam-

bert, Luiz Succhop o multisslmoa

outros.Desde entlio, nunca mais parou

de progredir e «empre capassmentidirigida ella caminhou uma trllli»

de glorias e de merecimento. Hoje,

se por ventura, deixasse dc existirseria um grande assumpto «¦ a íu»

fulta JA se faria sentir.O Jookey-Cluli efféctlvámenle "•

F"l liontem aulopsiurio no .NerrotprloPublico, pc o» Drs. llo.lriciles Oo o llio-genes Sampaio, o cadáver de Karl Kers-llansen'.

Como noticiámos, Karl era romman-danta da barra Uuruegilezi <Msgd»lena>, 14 i,0je no rol dos elementos da uB aiilé-honteni, depois de ler passedu um ,Wad naclona,.dl-, alegre, poi termo a eii»ten«'ia, carre-gniidi. una earsldna eom auiia e depoisdlspaiBiido-e no ouvido direllu, espeda-çaiid.i desle modo 0 rranet..

0 sou enterro »era lello 1;oj->3 espensasdo ruusillailu iioriiegliez.

lionlem loram depositadas sobre o seucorjiii, que eslava coliorUJ pela bandeira.ia Noruega, duas lindas cornas cun osseguintes dizr.'»: aSaudados do ainlcogênero»..» .• «Capltaii K.rl Klorstlaiisanvinil risto larvel Ira diue v.ner Ired nrldli star».

110

oo

deen-

fO.Fi'rtas wb

no con*iterie.

Mais um en oulro rie vehiculos se deuhunleiu na ru< M»rlz e 11.iro».

A llniiriidfucia de crio; motoristas emoi, nielròs, laz. nil.» aí curvas ra;!.!a-111 uie.i:'. lem dado causa a muitos desastresnanitolía rua.

11 d- honlom, porém, lot devido unira Norte¦x-l'i»iv..iii'nle no poui-o ruiiiado do Outrosun, que a

Teivolra da io't:i, q ie Eslado du Piauhv, pas-ou o denominar-se

no Ks-lado da bania:

Porlo Franco,nh:".o ;

Capella S.iyoanGrande do Sul :

H la.hini, nn Kslado di Parahyba do

e Lenções

Estado do Kara-

Eslado do Rio

1,0

iin-lacom a de Ut?

do

offerece de eommumelles rexam.

K* reerra poral a subordiní-.f:»parasraplT-i ao pensamento que .

iirtiiro consagre. m».« ter-lhe-la ex-

açrerado o alcance snhro moflWa•Tiem circu-T-Sprov-PSse cada t-pxtoa-**¦'^.•mptn directo d" seu ti'uio. poi"•t>vi)as \»e»es o reilaotor trar emmente assumpto diverso e mais mo-

Oulrosiin, que a eslsção Colônia

niulor.sLi Jos»cuLva o automovo n. 3il, piTleocente ao Floriano.-1? Leonardo Ferreira. « K-nelto, para os devidos effeHos o

Subia elle por aquel!» rua conduzindo Urmo tle obrigação «I •

Jos .pinto tlves o Manuel Avelino de Oll

cp1 riso.

4ntonio jo-i!.:

Esíí:p. p>rfm. perfeito nexo lo-lco entre o corpo ão art 2" e seutra^rapho 1*. No artiiro tol firmada

TCEíTii »>*?ral da nSo ftciv*?*?*!"-

^eini lo.-ràr. A. nrirukiio de n-j":-*v»et-jendr-nte úd r»>e'-:V., form !«»'«»

,•• outros c:.-' «r««»'. no paragraph"-aberta >* excepção para o.« oesosle falienci» •» i;-.i5<»>ivRbit.^iji-ie do fle-

M ndes Vellofio, pai» prestação de sor-vi.;u nle lico ao pessoal de^la eslra.1»,

hond da estaciona Iii" nu carnal de Porlu Noro doClletia. (Papel 11. luTU). •

• D claro-vos qu- desla data em dianl-o arl. "2v2 das .iistrueçõ.-s para o serviçor]ai ,.sta.;»"»¦"». ro Iti.oie approvou o SrDr ri>r>"-tor. em ..ITieio n. 439s de 20 docorrente. fi«-a subsütuldo polo seguinte:

Arl 202.— " i"dido do iuiíar paroe ajuda.i'-s loram alirtidos: rer.ns ou vagõe» E"iá leiio c-au anl-ee-

1. iodos In-s toridos. sendo deuria mine* m-nor de qualro li. •«», e

p.T.as. caloça o mio isqilorda só «Uleudo baia .-er|.-za de quo o corro ouAlies e oliv. Ira. liccrum rom o corpo! voíso est»ja prompto par» seauirao cbegarésiúriado. jolrewque p.«r» omes-no tr-uier lonar.

Sendo o la>'lo commiiiric.do ã policia; § 1 .'•— So podido rt» l»»g»r deverão ser<U> ió' dteírirti. roin|ar.oou a.» lotai o! mencionados os nlim*,ro»de-cturos vastooconiiuLsssirki (i»orit>. que l-z r«*mo»er »-s i e do i-arros c*ir-'»;3d..'5, o pe"" do c»rr -

t.-rd -s pra as suas ii»ideiicias, depois jgaiioetito de rada um, 05 nutoeros e ».e-

v.-ira. seus ;ijii.tnnt»-.Em seuUtlo conlrarin d-scia

Co upanhla vida iza'iel. d- linha Villa-l»..ie i E g- nh Nov... guiado polo mi)(ur-uei-o J.s-'' Oe «no do Oliv.-iri.

Au euir nlar a ru:: Ciep s Sailes. oaut..in..ve|, desviando—" d- uma corroça,tol «ie encontro ao alludid« lion.'.. ha-Vendo :-or essa orcasião violealo rboqu

0 eJiattffelouue lic.Oi

KO TOHEL Dl MARÍTIMADESASTRE E MORTE

A locomotiva n. 4«W. em serviço de ma-n "liras ua estaçío iiiaritiiua, honlem.p.iilon d P'i* das 5 lioras da tarde, aopas»ar polo luiiuel qu» Una esla eslaçân iCentral. ap.« 'liou o conlerente -Io 2' cias-sé. Joaquim Augusto de S. uza llabello,esinásaudo-lhe as pernas o braços.

o I11MU ctinlercule morreu lustaula-noauieiiie.

Aviadas as nu--torl.il les polletaes dn B'districto, "«Ias deram as nueossarias pro-vi.l. nelas «ilui de s.-r leito a remoção docadáver para o Necrotério, omle será exa-llima.lo pelos médicos tegistas.

Souza llabello era empregado da estradide lorp. lia ui.iilo» annos. bras i iro, d»côr branea, linha 42 annos «h- Idade, sol-teir.. e iijora.lur na rua .ie SanfAnna n.d.

0 sou eiitrr,' será leito boje . exp.usas.Ia . ana B -iieOc-ntedos Empregados daEstrada de Perro C-nlral do llrasil.

Guarda BlacicnalNo d"lalhe de s»rv'.;o para lioje, Iol

designado o 7' uniforme.

0 Sr. n.ajnr rommau.lsnta do 1' bata-ll,5o de artilharia de !ni»!ção deierniiuouipie o í' l.noiile Uanuel Joso de PaivaFilho. Iransleildo d.t 2' i^ira a 1' bateria,,-m t' de junh" ultimo, compareça uolesp.-ctiv.) quartel cin 1 pal.ut- devida-iiit-nl.- apu»till.ida. para o resprcllvo regis-iro, t-tat.. nãu ter ató a piese^U d«U seapri'»»nla io.

Os Srs. offlrlaes e.fíectivos e aggregídos80 lü" l>abill.ã.<je iiilanlu.la dereráu om-piret-er iinisiitiã, a 1 hora da tarde, no pa-i.»e|o do Cattete, em 1' uniforme, parsincorporados cumprimentar o Exm. Sr.imstoeuie «ia Republica.

A.s suas rminlBes nio afl con.it!-tuem o dÍvertím**nto semana! dl

centenas de "aportmen" m»-s tam-bem, 6 uma daa socletla«le« quamais trabalhou pelo cnijrrondecl-monto da Industria pastoril.

Quem tem acompanhado oa eexn

prdtnlos o as suas «'orrldais nota qu»o seu maior cuidado tem sido sem-

pre a crlaç&o nacional.86 o grande prêmio Cruzeiro

Sul ba.-ita, afora outros, para que o

vator do »-elho club ae patenteieNão temoa a prateifç&o de, ne-uas

pequena*? linhas, fazer um detalhido histórico do conceituado «i*-'

apenas fazemos os mais Jostn.-,* ele

gios a quem vale e tle «toem JA entlno coragiu do povo.

Hoje, como acima dissemos, eJKfealeja pela quodragesima vez. ^ su*.funda.âo, dando uma maravlili -•

corrida, talvez a maior que ae teairealisado e-»te anno.

O .seu programma tem oito pi-reos bem feitos o bastanto equill-brados.

Delle fazem parte quatro grani*!prêmios: O grande Jockey-Club."Hainha D. Amélia", o cla^ii. ¦¦>Dieujlonat e o Kstra/Ja de FerraCenlral do Bra-sll.

Como Já por varias vezes teu.).dito, o prado será. ricamente orna-men tado.

8. Ex o Sr. presidente da Itepü-blica e mais auetoridades civis •militares comparecerão í festa.

Sio estes os noi.ü prognoíticjs;Moltke—Oásis.Siniplon—InneoBiasil—Rival.Jardy—Pelops.Tamandatè—Inipi-rto.Diamond—Root.Sc.licruiio—igiuisou*Ouvilcr—i'.e.,..-ia.Azares: Sterlina II. Trevo. K*

roe. Dieppe, Palmyra, Portuga!, J»

gurtlia e Turbino,

wr* . .(-• ¦fraawMM1 ¦

Conferência C:wafliniKlil,$M

Knrlrni-nrln ni

iilli!liir(lliii|,'ii,|iiili'lii.'ii d i|'4 inundaramiiiiiiiiiiriar <|u( Iiim olé i ÜllllV a» llwiltMllM rliili«|'nii.,iiili>'.i'ii», rtlliln o Imceiniilfastln ii» lionrrpi §n ciimi. Sil!!* llrtlll «ii in"»"?IIIIIIII0la ii iirrfni puHulDl, p..il|U" «lillfl»mo» i|iie i. rir. ilolejailo ilii poliria iiilu lo-iuiiii nem luumríi |.i't.vi'|i'iu'ui tilairun n

G-AZETA DE HOTICIAS -*¦ Domingo 6 de Oe ..ombro de 1908

ít*

rolem o u|ll"lii |||| «>. Ilcrli.i- leileilil eill(','.lll|ios li. *>n e linill icslni lol :i|i|iroviii|iiii iii'|iiile l|l|H li,'II riiiiln ll iliiccb.i' lli, ll"in Ilen ri n iilllclo li Í7

O r»nili>ciil~ i'iibll''l»i'i hollBiinfiii'1'niliiil li'», liiiiilclu mil" WillliT ,Hail(.|||i'l' lliili.ilin ile Ilen (Irelirl" »•'!. MIM ri"i|H'lln lOIl-IO in"Hill'' i'll''!."iilu ti divlnnr

iiinuie :!¦• rafilii n l''rnn wC" im llliiilnli i|iin a uiii,'«.,'i du i'i'p,','»»*,ii «ln |ii«o ernulirülilu" '|ii'i'*(iiiiii'i'iiH dn rliniili'» |,.|j|, |||„.M,,S p„ni,.,|vii,'ii ii,»|iiiiiHiililln|iiilii

No iineliirip, ll • I (llillll! :(R ilu puni SínPiiuluo lir. Ailrclu Hiti-, .imudi r Icduialp l',1i|ll' II • Ivtililu.

»i|;nlli lu uli'*" w-ii, etn visita II sun |.:

legramiasO onlè

nl i'W iii.

d Hr, utiiYiulliil tx.lT-s iliirnm mui* «iiíjimlrlnlíiH resl'1'lib'» u"ll H'"d b"1 ''<"nil'lu

lll) (lll* W FSII W-"llfl(' !i''lll.iln'eule II"

llnlin enin n /»r'"" (""W"'"'. islo en l"l-

Iiim lIO iiimloH, »i'*lllilu* il* ruiniiieiiliiriiri.Tal mm! riinm wn KlUifnça n»» rniim»

ile (lioMiiin1 HnrNiWlO, nn ''l'"1'" d" lli'*IliiBCMIlCIli (lÜillldu niiiiernll n l'1'.'iiui" ItMirOlll inlirpri>li**ii'i tia obra Rcnliil dn puol*ÜnfiMitlnt). , ,, .

|..ir.i dar PI** exemplo, Oorrnilln es-1r.ollii'ti n mui» niicmlii''"!' du» in:i.'l«lrii.'».IWIcIlilB ll* lllei»" tiknitm -Oi ptee-tdnresde muni'(Üiiiiln V'iWdlllO II, InfiTHIi)

Conmllnl Mim-e* ili"ii'-"V';inIn 04 KC>-triB iuli'1'iiae. «".•//.. 6n7i*rrt (n/<rnii/« ri',,„„ || r,-!/~», un '.'* nlfUln llu in!"rno,óurte r\iuiiis, tiiiot fthi.11 no nabo, loi mnral mpiIIii In»'", fi IMMlo l""'a ll»rnli»nr 118almas riiiideiinci.bm o, nn inosiim lom|IO,para iMlRtn' oh lar iii-clincnlos.

Assim, <1l!f> nrha IJIIO u etltll" iln 1'niilii* ile rnitiWfi»» «*• ii.iü-ilvr.1 de ca ligo lio:i» riiwA.

Uaiilfl rl|t'i!!i nn lnlcrno nooinriailliailflpur VlipHlii, " "»' Mliire, e v\ nnduns ave* goulls. vniifiiMi JiiiiI.is, poluani-o.i leirivcK

lli/ ii Vífii" MM" ll'rl.1 i.rnzer tia lallnrdqirlins iiiri-, liliuni . qua pnrocnm 'lanliurirni eu i'1'iiúi».

fllnunn-iifi |i"l(i \(ti(ir qii'ns leva eelles vii-iio. rc-|iO"ilc n niiinloviinn.

Elli<« iic ii|i|i,ii\iiiiiiin uo cliuiinilo di'lliuilc o, l'llll|lllllllO 1'iil'liin P'1'.'i roli-vt'r-:ir mm ii |ibi'lli, o Vttillo, qii' o« "lli-lavn c(iul!iiii:i'ii"iilt.' lielf.'- ares liltlTiiailJ,soiMTii iun juntei!.Aiiitu, chi' a iiiiü" nmnln atuar por-dona, ciiiiccn l''i:,ii",'»i':i da Ulmb.l. onarra;, sua irlslo hlsiuilii. O piwlii i»nvrcom tu olhos liiilxua, nl* l|Uii o inHlC |ii'i'gnn!,i:

Oue pensas íDillllc dn ri'|iMlttí" crKUO

(jlllilii íi l''l'.'m 'C.irn:

/! r.lic ritme roncai ll-- AtnareChe ronnste-lr i dnliliiinsi Íi*w'rí7

A furiiinsa iliidller resiititiilo:

(VVttdttt "'nt)<ii'>r í/íi/or/f.tie Oieo-.hirsi .lei limpo feltre nrllo

. pnll'i:il, i|U,' linda liiteiilnrllc,i»ii'i dn lãvblilU 'in.

No reiiue "liiicnlo de Feriiniiilo dVii.voi I*n* |^'ili*ilii pÓrmlHsftn pnrabrir uni llilffut A entra In da

~Xp(

nlciin Nm ioii.il. o Rr. ministra da li.iluniilit proferiu o .seguinte «lespiii-lii.:

1 "O nsmiiiupti. A dn ei.Mpclencla du| Prefeitura Municipal".

' O Supremo Tribunal continuou lio lem

o hcii iirçrtrdflbi que |ul_ou liiiprorotlDiiloa ininilll'11','ilu llt' |ius« 1'oilf.i'ilidi a So»i:li>lé .Miniere "run -o llríillliMHiii, qu»» al-legava lllcadl o ltii|.o«lii sobro ciporliiçüode areias iiiuii:i/lll'':i», Cobrado pelo l",S-lado tio "iplrllo Siinlo.

Paro mi o llie,i nd i- llueno liimiiili.iha.

ll illur.lre 8" n».-r'''*ili<a dn S>HI0IÍO l'c-ciit.n a» d r.d r. "i"*»5.ir.i u Wltt M|illal no nudorio

ilu nirii nl" m •",tvmztttwvx "r;;v'»»tyr

l'a ii"i'ii li iitlriii a Uuna, Sra. n. I.ulii1'Uillli'ii lilliule», iiinã du Sr. Vlee-ilmi-i.-int iieiii'|i|ii<' pinheiro (liiedi'1, Iniprctriri:o oriuntil dc ni.irmlii. iPotule sablcíi oerelm. hojo, ds '.' heraCOilillerlo dr S, Pranr|<

ytfm

"IKI.ie.11i 4ir,l.,r,i,l„)Comia 'iu- a Ií ile - ululirp »¦'* Innii

ciir.iilu n iiiiiieir.i i i'ln. .Ia luili.i il» <»liadn de i"iru de Alouluça " quu I»í;ti.-ar.l ciiiieuii" im Iriiliro.

||i:i.Kll, «.ifi'1'irtlBiiii)

Scuii'- par.'. :iiii,i'it >iviiiii4i-l"lia, a biriludo AInpom O tvjl.lltjo l||. Iltigolü Niilil'1'jjaiii> Va-ruifcllos.

BAHIA

at*tf|»fVá*^<1«»,»i'»i ilMI I

iletii'!,.» e Kiifllln s.irin ullllllirlellll Ci.il.le

o» vi.ln.il.irli.»|ii'r.'iirr,'riiiii dl-mnrchnuilu rrgii«

",'iii.ril I»

da larde, para o•o "htI.T

O Sr. mlnlütru i« ImoiiiIii rwn tldi 'iln*|ii'ctnria iln •- ;.n<«i» apivraloiiii ilo |midn I* vara ronim rolai, para .nliivu aMeulnii Mailcr o Ali,orlo Sanlo- «V í'..,syndlnu dn liiiiililin-Su to «.nd. >i,-i Ci.m n-litiln li"i'nl de Se uros, du drpuiita lelloI oc m|ii..|l.'i uiiiprcin pura giiranllr us suasOpelIlÇile».

lUlall.ltea, do O Si', iiiliiislru ri ."Oiiimnndnii aquellaelili1 de esl:.li-ll'"i da Wirlorl ale que pruslo llllonuaodes, DÍIlllile fieuiiii, ,¦ liadu/.ido dc renulvrr a qiie-lrio.

Stlf

per-

llereh Mios o ll.iiiiiiil ilnFlllpiiu VüitIüí.lleal l'lllV"l"'.lillltllpnr.i u vt»Vna«*iit|ii |i,'lo Sr. llr. BiilhúoiCul ".lillio, ilu.-'lor ii,i ll.'|i rllçãt) lii'1'.'il ilnF,slnli-I!c;i.

Qlliilllo lio le.vlo, tiiin'' |"i'cl-ii reclamo;ii niicit.ridnili. do |iiuíi'5«.ir i''Hl|i|i'i Vnr-filli é iiiilvi..r»iilmt'iili. r,'i'i.iiiiii'i'iiii A Im»|iic-s:io c rspleiuílila o i- nni lirlllianloiiile tido du cuidado rom ipio »¦• exc-oiiliiui os Iriiballitis cotillmins u oITlcliialv|i,,,!i':i|iiili'it ila lluiliirtlçâo dn I5sla-,ll.»lii:.i.

II cirlnlro i|lie i!l»lillilie n rorrnjpon- 'i!,'ii,'li, dos inurnilnrt" da rua 1'nula Miillnsniilciid" qun niio i v" "¦••«ic»--.* a esemln dns«•asm de si.brtulo: . leu nu iip-Io da culç. da.Se Iue «HlVem ii» crilos. IliUilil l"'l" : snniio inn 'in, vai-se ciiilinrn. v. lifui t*, ludo:a imiii spiiliura, qiiM ivçlamoii contra isin,n Iiiili'1'loiiario p"Blal re»|iotiili'ii de mnllo

í

h «i\'i'o», r.II"',- 14 o... ue <-' .ilullriiic. Furam ••'en

illiliis boje, i~..iti.1 llrclslradura. ri.OCO ;Klil.iirnui, li.ijc, Pfl.QÍ'1. ; eiilr»da» ¦'••*"1«»I» dc.le lill"». íliitl.l.ll | nudli., 7H.ÕÍ1Í I(•lllr.ii!:i,d"-di' l" d" |'i!b"i í.7IH'.i'-> !

Swltí'r&í"!fl >™"™> * M' "" -*'»»« ,rlie nl" I" ilu I i../.'!';!l.!'*.u;>!rf.i!i' I» > '* |l«H >', ' Joilc >l',n'i-lliliO, .«.ll.IrlclIiP.ii l.i>l Vnlliu, ai-

nVi,1í"i; t.*"!* uiiii.n.il, .4I1U ' 1.1 rciiilalario da p»t,»iii du S. Francisco.1'nilerii'í, Ponlei, dir,',-t ,r di> rlm-íii «lo

M K M.V 11)011Scíiiiraiti a bonlu d.

((¦'1 Xlll .1111i -r».i' MU•nin, iii-,

A l ue' iTirftWMi so qu»''(i o ::u da uuiuli»

11 r. IhilH.» n »eqilllll,' 1.1 •Biniiiin-i deFiiliiPinn

. Km eivün da Citnsra «niilri|i»l boje,lui iire.i.l.i ni act.,, !, (i,o|.«)»i,i du r.ipllaiiAmi ro l,»ii.. Viiiu ib. proititiilii i»'i-!.rp-lr» 1 dlectii,, nin do saiu,.»., piflíldcnlíbr. Ki'ii"*|o Hi'N»l!l». \a niMtiia «.'««Soloraai 1'iclii)»'. pr .'ilridi' d» • aniir.i, llr,x>,,; »• . il< X|el|,i vlc." pn-.iilenl.'. nlll"I i.i iliniiüc» II lü'». — llnl nrtiu ilu r'i4-tihrtjiienu.

hrniu hoje iiiii.lea:.'» .¦••iu iU'*H"'> »*ni!(.,»i iun JiunliiliV. r.fi.ddi; ini S. F.iiilue Suriif.ilKtii. I..1IÜ ; em l'.i.ni|m l.imuo, IMmln. e dnpili-dos llmyt.s It. i.i e JuBo

4l'i'.'|; pii lira*, iflO i no 1'IU'V. fi.NBI ; | M-,nj,.|ieH's.lll !'

VIDA COffllRERCIALl.til, "ii.bVi, l'ii:iin embarca,M),.'l' l! •!• S.|e li I" (Io III "X, t'S ...70; lol «lllileHJ. ciuidii» ll()J", !IO.:i'jO.

POHTUGAk.I.I81IOA, nAs rainaras cncriram-sa no dia s do

corrente."urtilll vnladn» oi nrojcclos vln!c«,|a ede ciiiihagcni du uu.isIn».

I.lkillll V, 5

1,11. 1'IHO d'' F.jxlr.l eonle-tironapt

niselhl•lira ci ni vários polilicos", alim

llurii-nii do inlnl.terlo.

Hi MlIiVfl íl. > O minislro do Hrndl Ir-vr uma entre-U !¦ lUiimijrU ¦.•« vi»tn o presldenle (Io Coii-ellm e o

iiiipisli-.i ila min.nlm Bolltlt as pOSWrlSOdSoo

V.-iü bmilr

paio. une:-lie

lãt. luileli ,,!,i i|iie í ca«u ileso iio.lt r-üll*i-i>vi.i lias no sr. iidinlnisltailiir ilosCorreiu3.

Iiatilo r.e fiibiaUa:!', rimi'" uraiidi' pie-dado p."l" Inlclis amor do "ran~.«*a.

A luillil li !.'i!i'i' d" !t:iV->:rn:i.ei'iililluiiii»loni dòltiriiiifi iitirrálivii, vdilti *o para PauloO diz r

(Inf.ii «fi» mui 'fa mr nilll /.(. iliriioLa finem m; tViioM tntli Iremnille.lill., sc rrlere an cplstiillo dn rçlolira

leilillM ilo lliírfl dc l.i'ii'-il"til, um "

|Polo min!- Imlo da liwlltntrlá fnl

rcrriirttlida cftpla da InfornitlçSo da(lii-ecloria gerri.1 .lor: coireios para dc-•Vr-dor ti U.'ii:':o na actjilo propostapor

"fiisCr ile iricu^a douta.

Iiil/i-ndas aiiiiiii.-:i»Priiiiccflcp ImiiI ' !''"tl wiüMliltis eirto

livro. .SVutci ii/üi'11 titnprltn, i»lo C, »emIdíns |M'i'riin''.lil'liis Oiimdlo cheitam á"dona flo beli . dc-cilr-l I pi-lrt livro. .".'rC-Olliuii-w' e. piv^.S pelu leiibiÇil", Cuiiiiin-àem sti"s rllinW cdi uni lllliol

Ness-e iHlnii' pi.is íiiiritn ll.l l"ilura...Coillliitiii , sai.» re| i(> •» a iiurnsaB,

ale (pio um lill o ui.iri.li, trallbln m su -

prcIiMidt' o. os ni:ilii tum o ttiusmu ütiliiodc cspiil.l.

A lili"i':iliitn Itiilliina ainda mio oAhèõncorit ¦ sob i a Fraiicescn tlir. ciuil pra-zer ou i'"iii uiuaiiíiiia o verso itrlmai

itQltrSlfl elie t'-<li lli «If 'Xlll pindirisn.i

A nniuria dns liUrrnlns opt-. pelo prt-«or. i lu ,', qu- KianltMca »in!:i prsttcr duviver Jiliilu roítt n sou iifiilulo lltó no hi-fcruu.

Rnlrc llS prssnas prcsenlns aclinvam-soO Sr. consill da illllla. icle^iirc» Colol*uli"ii'C.' e !.i:'d de Pasi|;-.:ile, «aVi lia-niiiyrano, júViihiirílii Saubi llliificu, (i.v.(lluiiloli. Mlle iii mra Biiellili, MU" Mor-teiiiriu l.ii.Uire. craiitlc nu n ro du lliimclHd- letlras o miilloa iiieinbri.s da colütilaItiiliana.

O CRUZADOR

Selfil-á v . áüuGl âlI(imonn'.','nm dos a**íiclénii-

cos bi-nsrlfiío:' aos oftifiaescia tiuwiiiha (lòruiiRnieza

Rovi-sliti-s» du grando lirllliniilisuio asessão .xuiiiii'lie omn m .'• o i'uulro iluAcadcmiooB prcslnii lionlem n sua lio-moiiiiuctii íi distiuclii oiilcjfillilnilu doCruzador plilllljilic* fíoihhu li. Ann-tin.

,«'s :i !|í litinis du tiinte. o Sr. Arisli-des Mello, abrindo » scssürt, pnnvldoli o('i.niiiian liinl" tln crlisndtrr /'. ftiiicila jitirnprc-ulira SesUloS SClVO li-sSÒ ulllcllíl sau-(Ittiio ixilll uma vihiniilc salva depiiiin.-s.

lisi.ii, bnlStii da paliivrã d orador um-ciai-. Sr. \!aiii'i"!n de l.ttrordn. qiu.i illri-Riu unia '.'ilinuiie siinduÇfiu a putria allircpi'1 siuilnda jcdn sua jjlnriusu iiinrliilia.

Ao leriiiiiini', tilrljilu o uralòr carinlio-sas |ia!i\vi'aa ao medico do cnisiiiliir |n.r-tuidicz.

O il Bliili-lt. fnoilliltUvp r,sjni)iiileu agra-ilccclliin ,:ijilt'il:i dcnioiisli,l,,:io do ttpiuçodn iiio.iiliulc l.rii-ll.iira,

llsníi aiiui., tln piiliavt»~ o presidindo doCentro Acudeiuico, Sr. ,'.ri Fliillin, quedlri;iiii iuiiii iiiriiiliusn saudíiÇiio :i mari-

A.' Hcurretaria d* Câmara dos Depu-tutln.1 o mlnl.itcrlo «ia Industria re-me.tteii cfipla da inforiuaefoi la dl-ivctoria geral dus telo~ra.plio« sóbl'0

I o rei|i;,'i'irrirnío em uu" n engenhl iro.losé .Irui.iilllin clc Sfi Frrir» pedi,: aodiingrcs^o KilUiolin! uuir nejn consi ie-

VlD iln i r;1''n ('"'no r-eliitogrrojrio o ivlo (pie o1 readmittiu no cargn do ,iili-dir"ctr.r

do trafego tia Ksfraiiii <lo Forro On-trul do DraSlt, <lo tiuui fora demiti: loem isní.

O Sr. Friiclliosb losii Fernandes en-vioii-no» ire. Jiil.is dn inii,í„,lii':i (•oiiibadalãbrlrailn em Pcsquciia (Peruainluicui p. lalirm.i Aiiltiulo IlKIIa.tr Ar Iriiiãu e qun j:illRiirn im !Cx|ius i;ão, onde lem sido (jorai-muni" admirada.

n Sr. nlmirnnte llucl Ilaccllar, chutoda coinnils»ãu n.-ivti! lia Hiirupn, lct.--tri-.i-pliOtlflohr. nlriilranti' ministro da mui-lill;], cntniniilliriindú qm- t. deshvj/er Punilez !'.\'|i"ri"ii:'i:ts de lllilChlna», iíei"livnl-vniiiln num marclitt que excedeu íi esla-liirli'1'ula. nu coillrnclo,

O Sr. ministro dn Inüendil illspensnu o4' pscripliir.irio dn ;!!:iiiili'|!a llu 1'tíl'il,Artlnnlu il C.iisüii Valcttlc l.olm, do logarde llw ,1o uri o,,-:,, de Sanlo Alllonlo dorio Madeira.

Foi piiv'ndo an Trlluiüal (le (l.uilas peloSr. mini Iro dn lazenila •¦• rti'Cielo(|U" libroo rr.-illlo dc WiUFiHjisUC para o |inj;aiiienttiíi viuva o flihits do br. Uarlus llurjjustlonlélro.

d.. Hr. it'iiils!"t, d.i jii-lica•í ilíis tl!iiírii.S (lü ftiVÇíl i-uM-,» Ji,-" l.uiz du Silv.i I'iill"si,itiatio tle .Menezes e Mntiuul

O Sr. nilnliilrn da in-üçi conccdetl liceu-t-a de IIO ilias :i" nilfllda civil ilo l' classoAriiiiíndu i.cal llarins

O Sr. ministro iln lascnd." .ipiirovnu oulpidro dli valor das liiivai llancas dn< col-IpcIuiis e i'ii'i'iv:i,.s dn» irolleclurias lo-lierilCü IIO Hiibiilo do E»pllili) Sanlo.

O Sr. minslrii tia lazeiida permltlluque Mniirlrlii Israel»,,n, cjiiiuessiüiiariii daexlracciio tln areias intiuuzillcas, uo !•',»¦ i-rilo Siiiil". imporlo 8UÜ loneilaiins das ,'ittsareias para Uamlilirjío,

t».|irt-i" "1

Pnr nrili-in?ci'ü« excbililiclnl us sniiiiitllieneiílclb Jí.v

JlISi"' tlllIliCS.

Km virtude (!" i':l utiilcntii dns conlas rioIhesbuTelro da iiliaiiil?lill de Satilns, JüV.ludFrancisco il" Mello Tavaie», o Sr. minis-Iru «la lr.zi'1'.ilii üicpiiiüièiiiliui no doloviulofiscal uni S. iMiilo quis intime bs,wi|ire''!i-iliiS du mesma alfun lega J Si1 Jiui,|UlÍn neMira,,da. Josi 1'lres Doniin-Jiies, KÇÜtltoXavier Pereira de

'llrilu e J,,:i(|iiiiu Alves

Flgiielrcdu Jiniiur, runlcrunlós -. JuAii lia-pilaja izcvcdu, Allillisto Impes de Souza,Frátitd.sçfi Justiiio lliirnciro ile Vanconcel-lus. Anu'1'i.'ii Alv"S FerreiiM e Juilii Mar-quês ib' Suuzá, 1" p-crictiiiarlos, a en-Irar. lll eutll tis iiii|ioil.'i!ii'ia» dns uillVrcn-ças i!iio..iilradas |iara menos em dpspiicliiisde Impôrlnçâo, coniuriiiu verllluãção.lellanha |iui*lti|:nc-a. ,

Em segiuiln, lol n sessão encerrada pelo pclo.lrlbnnnl uc ConlasSr. Arisli.tf" Mello.

A]i»iii do giMiidc luiniero de sòllliuras odos ülllciii. s do e.ruiiiilnr /). Amélia,Õ~IiiViftil presentes os Srs. visconde dcPanilliigUÃ, Dr. Lciihclá Ciirrfrn, os repre-sculiuiles dos Srs. minislros da marinha edu lusliçn;

ü br. (ihn'0 de poliria lez-so rjprosrn-tar |ieio cii|i:lão Coilii.

lill IlllüdusProiiegutü hontem n tll^trvi

tlioüea tio lMri-Ho PrÜt-bagóaliiCân—.nri-tecralii uuarenta oongreesle-

tar», st nuo a sps-sílo preahíhia pelo¦Dl*. EUgímlO ilo Itarrow.

JVnllou etin prím&Iro loyar o Dr.Tliiers \'clliiso, uuc apresentou dl-varânã ccmcltií u~s .sob:-'.' a tho.se 5'»

Tóve em FcguKla a palavra o Dr.Snlrdoiiio l/Cite, que ne cstciVileii lon-gainento ttcerc.i das thí.ies 1" e 2" dofjuõstíonarlp; maiulamio íl mesa dl-iverána corírfüSÕeri,

Fallou lambem o Hr. Goolho eCampos, nue Jusliticou varias con-clti-ncii.

Teve Elnilmprité a palavra o Dr.Pedro Mne.cyv, ciue. confessantlo-semais uma xcz rev!sionista, disse se-reni Ineiinstituclorpes tmliio ns con-«ilusões norcsentadiis nos relatóriosdor; vários ennis-XMSlKtra:

fui encerrada n sesfrtio, inserindo-ae nu acla ciai voto de sueJdRKle peln3" iintilvérsario do falleolmento tiosaudoso jurisconsulto cotisclheirCur-Ios dc GSTVBÍllO.

rrose"uir,'i a ill.scussiln na próxima-uarln-felrn, esitando Inaõrlptoá osDrs. Ir.air.t. de Mello. Eiiêia Clàrvao,TJbij-iline do Annnvnl " nulros.

Ni-rrVE-íoyf!atl«on iltil'<r 'sa imnressün o Hllecl-

nieiiiii dn senluuilii I.""ii"r Cnmirjiitía;p ..i.s»'nr:i rillilnmadn pela Escola Norma!daq". Vii'liuinu-'i » lerrtvpl varíola.

A ".xliiic.'ii. qu" cul vn v iile e poucosanno» d ida 'e, era muilo esliniada ec.iiiisiri"r:iri > n a -o-icliii1" iiictlier.,y"usp.

O s"ti eiil.rrn. r"a!i-,,l-, lionlein, levenúmeros¦, a" nipan oiieil!-'.

O t.-ri>lrn c Mil ria cn»a n. fi'? d» ruaV. do UruuMiay cara o crmllerli.1 d" Mn-rii!,y. .•..!-.i'!..'ie muilas cAnôiis e ramosdr' Dores nalnr.ies.

A íi"u udnd • de N'S=a Senhora da»ViVes o lu'i reiin"-s" bole nina eleger anova a in Ini-.'™ '3n n11" ''"', '^'' s,'r»ir n0anno énmi.n.mlsrwil de IM*-1W»B.

— Teve ,'rindi' lisslslpnpin d" pessoa»a i! issa mandada cel- In-nr por alma doSr Jo»,'' Maria d"M !;«•¦- l.nin.'"«i. Iiunl-ni.ÜO d •. rio »eu prissiiiircnhi

O nel» reli 'bv". i"v- i.rj-ar na calhedralie 8. lOiib n piisia

Por tlia d" inmero não limive sessãoh "item un Ass¦•nibléa LeitislaliTa do F.s-Udo

A poücin desla capital resolvuaio p-rs-i-uii- mais «i juan. Para nünciin.Siir.-psfíHnd-^irnsH-i i*i»«.i'hição. ns hiixHI*-res d" 1*,'. V"ris Imo de Mello fingirãoniio vor ,|tie o vipi.. inipéra " quo em ca-da ca •!'¦ da cid ite—nuiii Mutiaco—lunc-dona iiini' de liivol.ic.iii. Agora Nl-:Un»ro\ -'U |rn-( nniila em i\n\ro dnostatii» escirraç-da |n-lo Sr. Dr. Ailndo

Hou." iim a-ivgmhti, ã principio. As

O Triiuiiial de Contas julnui lc|*al aconcessão do piMi-õi". a 1), F.iiillia SonbraMacliado. n D. líulina de Smizii Prnuauac seus (lliius iiiciimes, ii 1). Se nsliiina do\'um'oiii'"1íi'S o ne nor Robertiua, a DonaFriiiiciscit laiiuililn l>iif:>ll o Dl). MallitldoClara e Maria l.yillil dn Silvn Leileo dei.|ii.si.iiiriiii.ria ,'ib.BÍiiilanlo do iiilniliiislra-dor dn nlliiiidcga du Parn. .Imé Tliomitzdu Couto ii no niioulador do .-.xl nelo ar-senal tle jiuorra de 1'cruaiublico, lo:io Po-reira Silveira.

A VARÍOLAHontom em nosso escriplorio vac-

chiaram-;.e o rovacolaniv.m -.*»o IfipQsaoas, cujos nomes eão o»*í sesru-a-tes:

Dr. '1'lto LIvio VleJra 0'Horta. Pr.Tíiirn!»'»* (in Carvalha**. Oltlcmar l'u-tra, Henritiue Brttganoa; Luiza Car-valho. Aline, G. vivliin, Airenor daCunha Ken-eira, Mriredes Sraganoa,Alfredi. Sanlos. Ernesto Couto .tu-nlor, Atina Santos. Olympio Hy-ino,Manuel Tavares, Maria SSclimiiltCoUtlnho c lliiphael Qononlves Du-arte Ribeiro.

í"i.*..-4- IlIéCltl in»r -ni-|M'ltt. dv li.rlifir.». [i, A noito, n . i.i r,^i...fp.o [''íiniaiwleíi Sam»

"¦ •¦ <it» ifui' havia -**í ]-.item. A 1 hora •'¦« láiilc

;:iTU.U ] .*:»UVJ tlíííu VUU -1- íí. l'n)n>; ili o pr.itcxto Uo «mo estava fic.ívii.b.

Jniro 1I0 blllllO.Nn polícia, fo! o Sr, Sampaio reviu-

Indo, tinida -Hf-iifío onuoninwtü em >i>upixder «iue IJiistiílcu-ssc o motivo daprlxao.

.II,o.ti in foi solto o Sr. Kriiiipnio. A»5 li;1!'.'!;; tln t:iiv.lcfqi""r''ii».í>^:tlH'r a rn-Bílt? da B-ia rociu-íft*», dl-íerram-lho tjuitltitlm. si-!íí (-«reflu par -fr va^l-bundo

NftO rMiS. tnA <-*»•*:* raiistt.Kn|-«,i i|iiii'iiiii uf.i ha motlvn pnr.-

juHí.fií-ftr » UlB-tfalJdade, dla-ae n\n> Lvietima 6 vagabundo, e tiva por i-*?!!-mesmo|?

CJuin nn Obrn-i PubllcnnParece Incrível nue na rua da As

Romblfa :ilada osistapi casas, nue h,tonlmrti :ii.a.-tiH [mento da&un iluavev.CH pòv v^miiiií.l I-Vüin tlura verdade, nua fui hon tam revelada pebmora4luv do -" andar vlii casa, osqul-na do Ip.-iro da Cnrluen.

Ahl fica a rccliim.i,;rui par» que i,Inspcctoria de Obrai» Publicas pro-viiUncie,

Com n Ilj^lroí*O Sr. ItMi! Vieira da Siivtt. veiu

hontem nos commiíttlca* um ta«tnRTavIsiçIrnojí

Ma ."i-.i da rua D. Romana n. -f illec-, n liontem, As a hcrnfl da t:in'.i>•'ietiiiinil > pela epi«!"i.,i.'. rolnante,ti.ru i>tri rhlnistü dn Central do Brasil.de nomo Motta e AIS honteni ii t...ilinha. ..nula -> seu conpo estava liuii--'piilin. nutiiiulu-iie une n eusii em<iiio pe dt-ti o CallõcimentQ, continuacheia di' morndoresi entre elles mui-tu.**, cròançna.

A nnnicrfirno (InsHi-iiiíor;. — AÍiuíu.s iicbrrl-ir,

RecnHcmiis a uosulnte carta parnnua! chamamos a attenção do Sr

lio do Dlutrloto Federal :Sr. rdeaclór.— Tendo-me apr,--

•lentail:. boje, pnra p:i~nr na reparti-i;:1o competente o imposto predial! doartlilil oxevolcln, de uma nvcnldn al-tua.la nu boulevard as de Setembron. (ifi, contava culpo fõra-ime previa-mente avisado, ter {le .saliifazcr jun-l*tihf"ri.tfl com o mcncí»7rin»do Í!Mpo-:to,p"aís a quantia de r,$ pela placa novacom quo a Prefeitura esta revendo nlu-uioraeii-i. Qual não toi, Sr. reda-.-i,.r. a minha aurprcaa iiuaii.-lo, pelofnnivlonarlb encarrasado de ertra-liir o talilo referente A ax^enifla emtincslã.i. me foi dilo que teria depaiviir u quantia (le !ir,S. por enntrrna referida propriedade IS casinhas(ns qun IA e'íiirt"m sflo 14).

R' tão InqtnlífIcavel e absurflata!e-xir,-,ricia que esCüsol-mo de pni-e.l-a.bern eomo o lm,póãto, pois tudo eracobrticlp em um sõ tfUiíp.

Que n rnudnTiija externa dn nume-raçttri corníiiía-to traíra sérios trani-tornos m faca o se exija o pa-amotí-to cie 5*í por placa, C a-.ln-.iHvcl, masque a Prefeitura vd até ao Interiordas p.veníilas, cnlalu-gens, t-tc.í obri-"indo r,s pronrietartns a paftar tar.tn;,vezes n$ quantas forem a, csvdnhascxiatetitos, (r uma extornilo descabidacem qne o prefeito mimosea-o' e coma qual não podem e nem rlovwni con-contlar. Devera ler preaiaido niair'ak-riim cri-lerio antes de pôr em pra-tira «emrlhanto atienlarin a alRlbeira«loa Inriürtes proiiric tarlos. Jn :ã"pseirirli-,dos com tantos e tão repeli-dos Impostos, A revisão da numera-cão Interna f- ti'orte4tan*ente tlisipen-iis.vei, pnl» nem dp leve pndei-A oCfe-rs.^n.. ooifu-íio, tanto mais quanto nmesimo •'• feita efrolu.iivnmente pnruu=w dos proprietários, ''or Interme-ii!n do vosso concnltuaiio jornnlouso aconsclhrir aos !nl-rossaiãos queatxpo.ltem a Importância dn impostopredial, flevhlo por prcorterta.lee tt-recta,!lns por essa exiBeiílcia, no The-soliro

Fr-riora.l. Com n pnbf.-acão doH-tas linhas muito a~~>fWei*! um seuconstante e nssi.lun leitor. "

A1 Câmara dos 11 p bulos o Sr. Dr.David CiUiiniil' renip'li'11 lmiil"iil n in-n-snarm iifesidiMiclnl. p«dln o n nberlnra d '

crniltn il" "tSfllalOÍ. íimn iinaniiipiilo, pip

virlmle de sentença judiei' ria, ri" resli-luicão li- ,„)'i,,s|.i',!<•"• ailn-ln nos viMi"i-neòilus do li,i'do minislro doSlinrçnioTribunal

""dcnil, Ur Ovldio PernanilesTrigo de Loureiro.

n riremln rios Iiitprnns dos jlnapllaesdo Rio ri" Ji>llpll'" realisaru, secun Inler-7 rio cnrrputp, em '-' c»uvocação, sua 6'sessão ordinária do correiit-' mino.

da ,\!ri.-' ilruuilnl.

i..»»r(i.v r.A ;.rl»lo.'i'ai'.i.i dá hoje

p»|iii'bi''iilo ilo eu idade.i,i»j:u.».. r.

cm Cinlrn nm

iviiliii piira fieip-bra n cOn»»lhi'lro Per-relrn da »'!v, i;ti" vai ropr-sonlar Por-lujíi! nn (',iiicrcisn iiilpriiacloiinl contrans ir ii"..» 1111» i!"iicriii allinoullclos.

I.iiSRo-., r.

l*"grn«uu de Pari» o «r Apioiti', diicrl t rio» caminhos Ae

d-a tie-(•rro.

FRANGAPAOti.S; r.

f. gpiipinl !'ici|ii:irl p iilanni mòmbrn9da c(immiss3o da cnivra il" Rflinw-n par-tiram |i»ra o :ic:iini':iiii"nln do tli»«one,niulp vâo :iss'slir ss cxiicrlpnclns das uo-vas a -iis lacticas de arlilharia.

dl» acrcdllar no lellr.sacSo dos calo» lira»!-

¦ • «titBS. 5

«1,0 ~inanrl"r>

Btircnriíti dl valorlelros.

I-AIIIS, R

Vindo de Oarishnl, rlictrnu o Sr. fi.or-ges riiciuniiccau, iimsldciitn do cons"p|hode minislro».

H. SAi.V VOOU, 5

(iiinllnii i » pn uccii|iar ns r< da» poli-lic.il a viuKfiii do llr. Jo.é Mnrcplllno,illiituiida a rncampiçllo dn» enlrada» dalerro e cotlllilliuçlo «In chapa lui ral. \«liaieln do l'ovi..., orgâO odiei. <o e po-rçrliHIa, nca ii r.fiãlle a coinblnjçfin d«cliapn cm ns liiflue »»li n^inq, ia» e iu-deli I n, roticliio o jcti «rti|jii .itllrniiiidn:¦Uma reptcriilnçüo a-sl-n vi-ioda <m suanrlpiMii mtIj artiflclo llliuorlo du m»is

i;rn«"lra t- leviana política».H «At.VAI) llt, 1 (relar.linln)A Go»/'!! du Pan piilitii.u i.oie como

uni li<"'i iiiiiuii iiiiilu dam n» iininl ¦ «lii-pn tti.iiTi l!liií»!,i: p.iri. i|«'pulado<i led-rae»,1- (l'-triil.i, I. J. Seabiii, Miluiiiu Cihiion,Vliiilllo •!" l.eiu s, lioiiiiiiBut üutniiitiie»,l,pi.Vijíil!ii Kil(it«-ira» e llriinitttoiul ; 2*ili»lri,'i ,, " iria Toiirldin. !'¦ rlru Vianna,jiiiiii.p-rii. AKr"di) Hoj Itariium, Manei-b"irn o. Ubablinode A»si's;.'v districlo, JosiiI',i;i"iu. Ji.Si1 lè nçalv. s Kilho. tio»!. P nio,Hlinio ü.isln e 1'IiiId Uaiilas: (• illslricto,An»il.ii --•¦piiiula.ii"i'i."'ii'i,it 'dii.uic.l.ima,l.i-lio Vi!íi,»o e lil'il.llo d" Mc» 'ti la. Atlaz-t.i dir. vr possível nina .¦¦Itrr.ir-b) nopruii-iru c-.'imiiilo d'str|clo». 4 propd-slln da» ii, ticias correiiles du qun p iu-,Jor - MareHlin.i iria Miliuieltar a chapa Iajiprovnç.ii do prcsldciit» ila nopubüc*, al,,|ni nfllcl»! ile linj" garnulf a !iie.x:,,'liJ:ioiíe laes liollClíi», iircr.sculaiiilo ipin ..o»r.-|i()iis,iv,.j... pela iictiiii! si|:ia.."o li.iliii.iiatem a nítida coiiiprcJiensAu ilo »"ii dçxvrcm rcsiíti.-r.inr o» crrdllos di Bahia, ipiesul,,' lariT s>ia iiulllíca o dirigir seus dei-Inioi» S"in |ir"'*isir dt) in*-; ;r. ciVs nxirn*lilia» p i(Ui' a publica ila II min (r.rs • ualiiliiio. ctilr-bitito imiltusEuvoriiistas itllr-ma.it qno u Dr. José Maré- lil m m-ci-iiaraa chapa ilo llio c qun perdera o lug.t desenador, se uio reeleito o llr. Vli_lllu Da-inaslo.

S. SAi.v.Mion, *i(retardado)

Eln sessão ilo IiuiiIíxr» o 'I rlhuoal di>Con-llirlnijiilgou-si' iii.-iiiiipeiciii" para iteclillro itRji-Hvu «i.i cir i-go Cup.'r!liio do i.nc -i.Iaua acçiln iih 1'slnilli. de posse ilu goreruori" H»ia,lo. decl irandu a Hini|ii<lonrta >!oTribunal ilr Appi41acJu.

mil du l!.iiiiill«rcio i. e o. t.rt- Aff ni-«••rn A B., alfcnte» d» mem» .'un-..iiumin «•mpretn. miHlarain immi-inentf 9 «ru arinaarin nara a ru» d»Alfunilngii ii, 14 (ao lado d» c» ••«

Uiici un),. . ii. i ii ( to inrrctit» lioiiir

no un-ieiilii dc niitoiliio, o «eirillllt"in ii \tt\ nto;

I5nir«it",«. a»í fardo». »fth!ai«i1.714.

A Mlutenel» rm*. do cairimtp »rn«le 18 1,10.

A «'niin-Au .in l» 't« Cíirr.nlc em

l,iv«.ri,,,..l íoi 4" & «» '•• * biiãlem f*-

«rliiui eom » «Ir '•«* di— ChPBMani nnte-liont.m p.l»

••(.uipniibln Cantareir», 31 anecn» df

(«tjao » ií .i» milho; p»1» e»'r«nU«li» Orrn I.eopuldin»! P,ir» " trnoicbe

I,. rei'»., e 4SJ ti»"•In, Ii5» íiceo»

de 1* dceiitráram

.«Io. foram embar-

5TA3.3AUOM A, 5Etn vi-tn ,!.is exigência» ri-,' armarin-e».

lnli'rrom|icl'Hm»'o as neROriacons enlron governo '• os cuca negados dos navio»italiniiiií.

A ronrhtsnn ¦ or!\ regulada pelas con-venrõ-s maiitiinas.

ICILMA,

NasFrltill,etiiigr

S.I*.VI I..)

PAULO5

ud" imiioiicncla a recepção doargentino, que urn lisila esta

qua

rpgiítes doarccotiipçon•ao para o H

Abruimoi. VpupIo ba propaganda para a•asil.

AWSTKSAVIKKI, 5

Uma unia oITleiosa. hoje publicada, dir.que a ulllmn cniilcrpncla anlrp n Sr. TI-|,,ni, minislro rins relações exteriores ilnllnlin, p o i..râo l.pxa ri" \clii"ii'a!, prpsl-tliMile rio conselho couimiiin ri" luinlstros,i^ nisis nina nr va da conllauça reciprocarins deus piize-', o que purnilltc Irnca deii«» •tii-iiiç/i.-s soliro » slluiicfi., política'daEuropa c a pro|iiisil(i d,s te gncio ria Tlir-uni,, cm t[ii" exlsl" |icif"i!íi accordo diItália rom n Auslrln-ltungrla.

VIBW-TA. r,

d barão Loi» i!'Ari!int)l,il pnrtlu deSalzbnrgn para Rprphlp-gaden, onde vaieu (ceti-iir com o Sr. von Snhoei

Teve finleniiciicapilal,

.i«ud,' I, I o numero dn pessoai'i'iiii.arri-cr«i:n ao .»"ii dcseuiliarqUH,S. ti. lui ir.ms.uilailo para a culmlp cm

carro Duuiont, cum grande acompanha-iiipiiiii tie carinc, que ruililiiznni Iniuime-ras pessoas gradas.

VIDA DO RIO.i.x:,ivi::i.» : Rios

l^Zbin iuinos lijjê:O iiit-iiiiiü Cueti

tiairn. filho du «.em Itar-aulir, AlfSãntiatço;

O menino líuclliles, filho iln Sr.Itaitl Il.vp;,..'ií„ «iii Ii'ons«cn, 0[«»ríirioa«i ATüL-nal de Marinha;

U itienlno Aiiai.i.r Huripes da Cii«-ti. íilhu il«i Sr. AUjor Wniosto Costa,Tiiii- . ."«riuiríu -la Caia ti-i MooJa.;

Sru.. L). Luira Contalvesotn do Sr. Aat-iní • Áivè-iCultúatílõ iteíf-vrian-to d

io rtn Silva San-tliiclo [büciuielro•lo Ji.st* aa Silva

sina.

men:

— Piduri

sln

car Montei ro fãupotiol,:ejou hcnitim o seu anui-rialiclo u Sr. Leuii.-ird imie Jo Cincmatuf:ra;'b'j

nistro dimanha.

r exlcriiircs da Alie-

-íEüi.iírri.vi-*, r.A tt]

r.in'c Sliad.i il.

,,!«rrv Pl-lantac

l|,.i'le-'iuerllll nar:n I.

riuV. t|:

almi-

HtE&PÂt-flHiftraAini.sn, r.O» joinses occiipam-se loniramento rio

cniiimerclo Íii'S|i»nbnl na Amorlca do Sul,convidando o govwno a [ironiulgar Iri»que ii iiiciliorcm.

!Xl!AI>.ti1"V, C»iiim d? i o auetor rio

Sãulucãs, nas. poliria

attentiidu ri i çprv ipriivliicJii de Barcelltu a.

O assassino conliris iu o crime, masnevou que tivesse uorupllces. A policiaciiiliutifl o iiiini"i'llo.

HAli 8ISBA8TIA-I, B

Costa, ""erorBrasil.

\-\iz mi nos hont&tn »¦ Sr. At.: >r.io ilo Oliveira Porto Junior, nju.unto da cítMiCla do Correio tie lõn

«viihu Nov.,.O ¦¦».: vl-';.! ílpsaa a_rencia f**/. 111,1:

oia:iifí*jilti(:íio t> 'além di nnn^rosõramos de fíores. uftei-ieou-llic unirici: nioiiulim com brilínvilteò.

í-r-iclor ilos•êaii íttrcncia.e HsT»ri'íiUíí

carl

OASAIIEIIVTOS

Ti.Rii.li-*-»íi-sf- houlcii. o enlace ma-trUriÒníal dc Mlle. Wot*tiVfá Cabralcóin o Sr. AHií-rico dc Sousa Bueno.

Os suctõs; t-Hnio ci'vll com religioso,ôCfwrtuaram-fl^ viu res-Himclo ila no!-»•?.. á rua iSEhiíídor Octavlano n. 4-í.

Tt>ít,m*inii:""tini o acto civil, por;w.rte da noiva o Sr. Augiisto l*iu*-.'tt -us dos Santos í» nua Q»ma« es-

¦.. t* por pi»rte do noivo, os Sra.Virgílio l.ancnsns dos Santos tr Dario•.':-i-ilus.

Na eorliiionla religiosa, a noiva,tive como piidrínhoM o Sr. Lui» Mala-Cai-a «Junior c sua iíxma. tMpos», e o•¦ íivo o Sr. Slurlo Costa Ca,lira.l e bu*tíxiua. oí; osa.

Comn il» ri>Hti»in», p»««»inn» lioj.»m rps.nhn .«» «Uv-rso» m«*r.' i lo» o.noi*A prà-Qft. •

Cn.fi - Os ne-oclo» pff^jfu.l.i»nfit ultimo» qimtro dia», »an ro»pulado» liem reiruurc*.

Ol nenen.» clitrailo», em «cr«l, fu-ram ÚP K' iero bani e de-ítínHlo* t.i*roetimontn nn» «,.\r,"rtail,irc».

A* pntiiulii» il». qualro illa», nu*como JtV «Uj.pu.o» fórum de café.bons, Vieram compciuar » iriunl»ilitf.tr.Ki;* ciilri- os dlverm.» typo.»,«tu», ni* rniil, era, de 400 rela.

Di ! a l 1)0 cerrente entraram:Pela cstrtlít Ao torra 11 SM »a<-

cmi, por cbolroretn S.010 o por liar-,.. dentro •tt.sTS ilitii». No total drH.S7S «..-.cen',. contra 4f> (úl «acua*,-m Ibuhi pfi-ioii • em lan?.

Nn actual mifr». Isto *,)'i!!io nlC I lo corrente,SStl.ía*. r-u,-..-

Iim IgualcHíía*»:

Pnr,». 09 1*-tn«lo;, Unido. 17. PJ*mu-co». para .. Europa 20.211. pnruos parti», do no-rt» 2.715, par» o»

p ,•..-.i «to Pnciflclco SGO, |i.xra o Ci-' ,i l„i' •• pata o Itio .lu fruta «; nnlutai «Je 41."Sü üiiccu». centra «8,464anocas. em liruai período cm icnl.

Dc 1* dc Julho a ( «le «etembro, .rrrnte, turam .l«,.»pi«ehadas 632.106sacca»,

A existência hnnt"m era de 331.419succns, conlra .'.I2.8S5. em l-nnl diado anno passai)".

Nos «lias t n 4 do correnle. foramv indicias 85.000 sacca.» n.is pr.-«;i>»eslrcmo» de M^no a CJ400 para ntypo 7.

,\.<h cv^et-iaüilítdfs An •ícn^r**» caf**foram vendida.-: lavadn r-~ular por

, Sr? 100. Hul de Minas, por 7IS0U. nink»

j calttilo, por RlãOO a 8$fi0u « regiiUrdp Tir.OO a 7>r.(10 pnr arroba,

Assucar. — o merendo de assucarc.intlnunu ainda estos ullliut.» «ua-tro dijri. mais ou 'nonos, paralyaado«r em curolrta lueta de parte a par»ti". Isto (•: entre reflnndorea <r com-urssnrlo*:."Do 1 a 1 do cr»r**r»nt- entruram:

Dc rc-namluico f,7S naccos, dr Ser-"ip« 4.003. e do Campas 7.1S4, ni,tnlnl dc 11.732 sacros, na m«"-rliu «1«2.933: saliírani cm i-iial perlodi'll.ílS *in»_coa. tio média de 2.802sueco» per dia.

A. ev:-tencla hontem era dr5119.4 39 rr.cCOS.

AJlte-hontem entraram 4. r,r.r. .««^-coá. nendfi:

D* Sertrtpe: 2.020 para Thomotdu Silva ft C, 9ã4 psra Ou.lrtin Mo-

, reira & C. «170 pri-u Walter liro-thers & C. e 359 pnra Mcirpllcs. 7.a-mitll & L'.

1'c Campos: 500 A or.lpm de Motta

; A- Irmtlo. e 52 pnra Alvares Pollery1 A C,

Às «ahlda» fnram de 3 429 sacoosl-'cij;in—O mercado ilesle irenern

continua frnro * spnt anlmncüo, em-hora com entradas diminutas do ar-Upo minrlro.

Ainda n&o se nota tend"nc!a d»firmer-a. a.nles pelo oontrarlo, poisque •* ultlma-9 vendas forani féltajin preços InffHorea aos noticiados

- domíniro ultimo,Tlõntcm cotnvã-se esse -onero St

i PÇõOÜ a li'í$JJO*0 por sacro.O movimento dc 1 a 4 do corrent.-

foi o .'iepulnte:E**;!-.ter:cia on. 1 do corrente "".Rn

| «nl-nilns pur cabotairem 30. no tutaii Jc 27. ,2!0,

Sihiiliis ilos trnplchi-s. 562; exlf-I tencia etn traptchos, 24.CJS

Pelas vias férreas entraram 2.730sacco::. seniln:

517 pela estrada dc ferro r,>ntra!2.1S2 psla estrado de ferro Lpopoldl-n:i e ".1 T>e!a C»:nn-.nhia Oantnr-ira.

Farinhu de tnándlpoa, — Mantémalndc. este mercado n mesmo preca-ria (lifiaeã.o. por r.ôs jft noticiada.

Aa v and a a sRo muito restrlctaa eos preços muito frouxoa.

A existência desse' sencro. comoprv.ssnTii(is a demonstrar, pouco ounada alterou.¦Existência em 1" do enrrentr.1Ó4.242 saõcoBJ entradas por cabo-

7S: no total do 110.C20

de milho, ppl» estr.i.l» Ae terra Con»

trai para a p.Iiiç"-" «In H. Uloito,45 wiiiom d» tiiUPliiho, » d» *»rn»

S46 rolo» «It turno. l»IC «aeoide milho, 30 d» arro», 21 de teljlo,S7 lata» dc tnantri"» •> 11 o-nudoi

«to «ueljos,Haliiiam aiitn-bonti-ni do. tr»-

plclii'», r.í. «acoo» do felJAe. 3471 d'farinha .191 de airo» nacional. 50 df

mllliii. f.0« ca.xa» «Ip banha, 7 volti-

in.» «lo carn» dc porco «• 14 qulntol,,,,.,,.« -.».«..!.

DEPOIS DAGRSPPE.

na convaleaconcia de rnoUl-

ii--«» prolongada i. pnra n«

Senhoras (!««¦ criam o par*toda r qualquer poa.f.» «Icbili-

Uda,qunlqurrque «ejaa rou»av^»

DE SCOTTpre»*.. o» ma!» »allo»o» »erví-

co», poi» rila i opoo o» forija»,

o «igor • a energia »it»I niai»

rapidamente do que nenhum,

outr» «ub.tancia. Nao é mera-

mente um polliativo ou um

«•timtilante, «enito um alimen-

to concentrado, que digerem

com pa»mota facilidade at«.enancas, o» ancião», at «enho-

jra», o em fjeral toda c qualquer

pesiòa de et.toinayo dc oüi ud o i

Ma meia elementot nutrítivot '

numa colher da EmtsUão

de Scott legitima

que numa quanti-dade der. e até cemvezes maior de qual-

quer outro alimento

que o» e»t omago» da»

biea nío podamdigerir.

SCOTT 4 nOWNl?,Chiam--», N»»-ra York

a» I> ——

CULTO PHOT-ESrHHTEA Kitrcla Praibilftlall* "Io Rliftlliate,'

»lla a Illa ,)liui»nl|.i», uu «iibnrbl» dMIIH» ,le tiiuiic, ubnleciiilo lllll» otitelli de if.ll»«'iiiu «iiH'i',.r, '!/.íinra ni ciiilo» d" h.|a,ao indo dlt >» *« "l ih uoll*. a i re >» etr '

pi-cne» ni. i.i»m dn pi-i'i. r,vl.' uiltil-.4i(Hjiara a '¦* i •;.,H»ai;4. dn Iln i'. .

I-' r-«,'-i ,ti»ir nh1. »« l' .?, o ItfT. •lesii Slgro. 'liiíiio l'.,'l.'< d- li Hiplli-Ia lii,|,'|i,n,|ente, ,

BOMBEIROSScivlco |iir» hii|t"Kltitdii, »lcr«'< IlillOI.Piuiniitidin, rapiiin Salilanbl »iii»rM

Car loillralslro. allerai carneiro.M-dliüi d«. dia, Ur l.l-lmalliviill no. IiicjIio», t llruilf ln'nino.Phirillirrilllcii, .íllet» Mala.Bllierfiuicls, nr. Trigo, Ctpltlo GotllM,

• tfnrnii- l • i im no.

CO FÉS EVAHBELIC»II,'|e, .»« 1 húril da noile, ni K^reji

pre.liicilin» Iml pendi-nln. .« trav« «ia ,loSi-nndo n. a.lnyri uiui ronleroitelfl >vm«gollca prin tlr»«4. I)r. lifnto 1'rrrir.

0 «r. ininl»tro do Interior oõniulloti oTrli.unal de Ganiu vhre »legiibii le ri*«iieiliiri rio»r»il!lo de 4:l»»l |.iu |,i|i»ir, nio ile ajudai ilf OUltil ileilda» »n »««-lltltm |k>Io Kitldo de Coyai )olt Joiiijull-d,. Soma. »

PELOS1'iil.lTU'A MINKIlt.V

Pnra renovava» da Câmara rede-ral. no pleito «l«> 30 de Janeiro pro-- Imo. surgem caiidklnlci. «le tn.l.jos tado*,

No l «ll.trlclo «ntrara um novo. aDr. AtiRUito de tiliim, nuo lUbitUtiiir* o Pr Vianna ilo Castulln.fran-ci.co Vclifa. llernarrlo Monteiro, Ha-nina Birrcwo, Viriat-i Ma»..i 'i«* •Domlnffoa Pon na M-rílo rc<~lcttoa.

A vn-*4_ do Or Jofio latli iftrà pr»-i*!!.*hi.ia prio senador l>t-iLihim Mn.relra,

1'elo 7* dlalrlcto,Manuel FulKi-nciogueira,

On hotoí- doputodoa srrfto :Ni 1 ton dr Hi»! 1.4. JoAo Fr.inoa •

Camlllo Prato-.Peto 3» dislrieto «rrüo .eleito»:

Senni Piíçucirivlo, Oampotlna, Ci«a-me- lilrnn. Art st O t ei U Oulru e JoséVieira Marque*.

3crfi elcltn «i nador na vau» doSr. Jullo nu, i.i o Kr tlr AmerlooLui.

j.prfl,o rei liJosf Hciito

llntNo-

CLU

FAlTi DA NOITE

¦t. II. I»rnt»»rr ili~ í«. Jn»unrlw¦- Rpa-¦ '¦ o o -nr no <l-.inilt.i__ »¦ Ultimo, noa sa-IA»>j iln (i 'ta-iliír club, um concorri--!: slmo balit*.

Rn tre %n m-nhoritH-i que nlcftra-ri. n a Inow-aüe-rííVQl íi"-»a, notAmoa aa>***ííilntp» :

.Oina de l.yra. A»lriann dn S'.l«*a,V-.tlchrrla Mslft, Blsttvphanla Souixjs,Carnn-i.tn i(smarMa d* síUii. Ma-ria .I.i Silva. Hc»«»iiiota da (llnrla,N.iciii.a Ferreira lf\-teiicíu i:.,-c«l-: loa, Alzira Alviu e Maria M<k—ia-

1 tr na.Or«iii!n Recreativo Kltlio. da L~»

i iltanfa, r**» fi't r(ypri"**»ntar pulos &TÉ.I Antonio Cnrlo».- dou Sunto.i r VlCtfl-I rino OoBQalVta.

A directoria tlmle Elub, ijur multaI tem cone irrido r—r» a an!rna«;-lo do

populoso halrro de S GhrlítOVâo,I eit.1 arwini cnii»tllu.-t"

lli-urUiuc Vieira, proa Idem te : l»-muol 'lc* r.vui.08, vla-^-prri-.idMit* ;

rlhuí fijpea, i9 secretarlolj Joa-tini Vieira, !• »i»cretarlo ; Jn..*ul»n

H-v.ha., t!v vrolro ; Qul^eTlM» Ri-ffo, priK*». iJur ; Antônio da

,. ,.., V* naval ; « .loje I.clphli-,.10.

> h«,rn»mpoliTrj

|

Próximo a c-la cidinleum er.iiu''' hl"" Ho pedralados iim'" òiHirarlos.

itAUGEü.o*»;.*,, r>

dt'»|ii'Pi;d 'ij-ic(lcaiulo seiuii-

Km Sou Cnitat, Mnlodlu iph.i hoiiibaetn tuns |an.'ll:i dr l.iliriira •'¦" cerveja.

A explosão ctiiisoti .|'cn,.i ittstilroçnimBtcriaes.

HoJO o nrr.nnhil.nnt-fí.0 ptn nossode amiiiiliã eatarfco, tias 2 fc.8 Ií il'1

não haveráposto (\í\e

franco not.'.,' le.

vacc:-dot-^ispulili-

PREFEITURANüo hnviM-í •'-pr'i|.»iilo mis roiiartiçCM

iiiuuiciriaii» nos luas * <• s ilo corrente.__ panam-se qiiarla-lelra. ua (lirc-! -

ria de Inzeiida, a« lutluis relativas a,, nn-zfiiiilo. dus luui.r.lon .rios do isylo S. l*ran-rlscti ile .issis, "ntreponto de S. Uiotio eU.iliiilotiro.

— No «inliioete ilu *-'r. preMlo i'stlve-rum em ron erenola os intendentes T.-riu-lltiiiti Cueüio, llounriu l'iuii'ul-1 e ErnestoOarcoz,

Foram no iieadns. pnrabtò de hon-tem. |i iijear-ora» a •jtinl.is eifeçtlvas asiioriiii.lisl •.» dlidüiiiailits I)!). Gorlrudcs PI-res e AniiH Tcüe-i Samiralo.

A i-nêiül do ni,.ii! -pio do nh'7. 'e

julho lol de SSatS-ltiSsõli, lueltisiveo saldoil- jiinliii. ile r>!T.»'7i'õ ; « di'>i"'r.j t"i de¦4'.j-.':'27i'í";li.' n.1- ou pai- o mez de agostoo saldo de Sl.iBR^siiSi.

Pira S. 1'i.iili, se.uiium honlem,no no-.-turno os Srs. l.r. Ilnoüsla Pereira, cura-iim- de orpiiãii-, coii.ti I Lula Caviilcanile os iieiüieiiuii.-s Jusé da Cosia Soares eJorge Solto Maior.

Reuniu-se lic.il-ni, sob a pre»id,'ii-ia doSr llr. David Ciimpista, o couselbo delar.enilii.

Kui negado provimenlo no» r, curso.»ex-nffeia do collclnr fcleral era 1'elro-

pul ». de nina i-.io '.«cravei a J. Ro-drlgues A- C . do ruIlerUir lederal dc lia n-iios" ile idenliea il«-c ân Ia,vurayrl a Klia»*aiil p dn c..||i"'t,.r ilo Vassouras, la nlioiude sua decisão lavor.ivel a ll uno» «V C.

Fui aulori id:i ü rosliluiçtio dt» 7t solieiluin nor IVÍi»ii.'i'to d- Krdtas Mourão,reiju. anic .rm M nas. e por A. Areias, ne-f «-i-itlt.- elll IVriI,l.ullll''o.

Pul indi-í-ruio n niiueiiiuenlo de Uo-mlngos oa Costa Aaeieilu, m-itociaiiíe emUlua-.

Uaiidoii-»e r-inlver de acvr !o eoui ndiici-luria de reiui.is o pruc»-so a qu- 58

mil» mm iidNn RUfl FIGUEIRA OE MELLO

0 s ''iiio Gnnslanelo dn Rllrn RÍb»lrii,do ¦> i'1'si'netilo d" nrlil arinrio x-rcüo.viiiirivii íioiilem. às * li¦»¦!!» dn unile.nobond de 8. I.iibt Dliriio, gdindo pelo mo-torneiro i<i'i"r,, Dia».

«,n cb"i.'»r a rua "ifílieira de Mello, es-oubin ri» do Cnrlume, elle tenlotl passardo sestind i iiiri o terceiro robnqno. ca-bin.In iiessa 0'-ciS'*io.

O iul-iiz oui' ainda lupir ao perlr.'".j mas jíi ora larde noriiiie as rodas haviam

lhe aiiailiiiidú a perna nsquerda,,\ policiado UV" .listrictO nretiilpu o in

torneiro nue nuiis Inrd lui :> stn em ülunlide por llcar provado a casualidadeilo lacto.

0 (-rido lol removido p»rn o ho'i.Ha!do exercito depois de con-etilentementemedicado. ____,

Pelos ros|iei'livns Itinccionarlos lol linntem Itiauplirado no salSn na eonlal.ili 'a I"da Gaijta Kooiiiimica e Mui'" d'" S"1* "rr iorelraioanleo

'o Hr. Maralhãej Ca-lroSobrinho, eerente dos estiihelrri-iina ins

Assistiram a sinenmlilada por pa !•• dur.iiHelbo ii»-.'ilos .li.eelor-s Dr. Leopoldoluuiiie l'"slnula e João de Deu» Krellas.lendo aquelle em ligeiras palavras enal-trido a- ipial iiül"S do :iiio.il-»l:iil ,.

Orou iielos seus r.oiiiuanhelrus o lunc-cionàrio Dr. Serna Pinlo que ile»enii,i>-n!i ,ti-se brlllia 'tetu' nl>'.

»' li ,, quadro > Slií «••'Il0'=d' artlslicuc.rlão i!e praia com sliuitlcalivi dedi,'»turin

Abaixo ao quadro toi coílocado arllallr.escudo com as uat,.» e na careir-3 publicoorc.uliados |iülu iiiaiiüesiSilo ha mais di40 anuos.

ESTABOS UNIDOSIVOV \ YOUK, &Km Riiwhlil", l stadti di N"»-ada, rio-

Itnitu tttcendlo des|.*u!u parte do um» dasminas, .-oi:i,!r,|i i d':ubi uililt..á cnsai dósiiiiii -ir<«.

ns pr-juízo.» ;âu inporia.ilcs, l-ndo fl-c.ido sem abrigo Ir.-s iu:! pessoa»,.

r*»'ÔV.Ã-Yí;HI£, 5n iniilliitia'-in Carn «"ie fez uma doarão

,1- lü uilthnes d liolurs ao Institui.. Tc-:b ic d- Itllshiiho.

Davltl.

tilSIA, '

No quarlel qu-'¦tr ile ^alltii, d-ariola

O jiürlo Io! declarado emper Jo.

ARGESST3NAHUE\OS *.Htlr*'«, 5

traplches CISO; ex-104.1)0 noecos.de íf*rro Loopold Ina,quatro òMo*. aponai

WAsiiiswfW, r.1'all-ci'd o (jon-.-rol C Ivin

(—•«-"! -. II. í*. J lij ¦ ^

st:', iiisiull do no ameaiaram-sç 2» .-íisos de

Reàlisou-se hontem o enlace ma-irliiiutiial do 8r. ltotispierre TrorSofoin a .íenlvorlta Enima Polo, filha •áú fii:ft<.!o coronol Uruguai*o D. Gvl-- ,iflirlo Garcia Polo.

O neto rclliflooo foi cff.ctundn na,iinlriz dn Eistuhii Vpihn as 2 horas,la tarde, sendo paürinbos. por parir" •

,ln noivo, o I"'r. Uellsurlo Aupruslo I¦vinrer. ,i«' Sr.ur.a o da noiva, a sua om- !rventttora D. Mota UIpk Polo o D.;AlDerto 1'nln Mcsu-, juiz criminal ,da Ke-pubtica ArRonuna.

O autu elvil reatliou-ae na ll" pre-i?r;a, lou-lo como testaxiiunhaa da,noivo o nosso estimado collrrcaPrancinco Souto, do "Oorrélò da Ma->i:i3." e o Sr. conimnnriante Gny**r; .e do noivo, aVôm de seu -pai. o coro-nel Antoiio TrovRo, oh Srs. .!o:*t*Waltr, e Ãlva-rô Rocha.

Kiealisiiu-iie quinta feira ultlnuio enlace matrimonial do tír. Ricardo j

6 de íií.uno Leitão, deirpnchrintel, cotnLeitüo, fili.a

íálleoldo coronel br. Pedro Bor~e«Lr-rtiío.

O acto clvi! teve logar a.s 4 horasla ta.*4e, nn residência da noiva e o'litiosn, f.f r. lu.raa du tarde, na

ií-roja de ir>. Francisco Xavier.b-oru.ni te.-tniiunhas, no civil, os

Srs. Pr. P.oro luas de Carvalho. Mi-mitl Salg.idu Zenha. Mlle. OuiomarCornello nias de Carvalho c temente,PuJrn Boibcs Leitão, c no rell-lijaò,nor irarte da nni>-a. o Dr. Pedrj Piasile Carvalho •¦ Mlle. nuinmar Corne-*ío l>ias de Carvalho e rio noivo, orir, f.tauuel Salgaílò Zenha.1 Wl ti

Prefeitura Municípa[.ar:-, da Adinunclaç&o

tapem, C.:i<8;saccos.

ganidas dosir,tinm liontem

Pela estradachegaram nos145 saccos.

Atroa,—Este >erpal continua, mnis'ou menoa, em boa po.<?icíVo. hayendoabundância de -enero «.'spccinl es-oassez de íí onero claro o pouca sa-hida para o gênero «ascuro,

Cutava-so hontem o ir^ncro: •Especial dc iJtdOO a «.51000

Claro dc 18jnoo a 20J"uODJsçuro de ÍMOOO a 17IU0ti

O movimento desse -entro le 1a 4 do corrente, íoi o seRuInte:

'R\*lstencla -em 1 do corrantn, 12.230:entradas por ca botaram, 755; no to-tal de i:.DS5; sahidas dns traplches,l.&Cr»; existência hontem 11.020.

Pela estrada de íerro Central, che-g-aram 2:J2 pnecoí».

Milho.—Fechou firme hontem esteMHe. í nn-rcado o gênero da terra cotttVa-

se de 7ÍS00 a 7J500 por 62 kilos.Pelas vlns-f.erri.as chegraram S.222

macros, sendo:Pela estrada do íerro Central,

fí ."fiS i-*ficcos; pela estrada de ferroLeoppldlna, 1.902; pela CompanhiaCantareira, 12.

Um homem eçlà muilo socecadatiiente acoiar ilo* prnrere» da vida, ain-is um diado Iraliailio. Doulando mala duna de uo«-l.isas lorotas a um amíío, 6 ríala d' umamesa do eannore, sob a lui lrani|Ullla .1»um liico Auer, em uni bnli-qillin de pia-rido arraliiiiile, — i|ilandu sobro dia Cabetuna chuva lc cac le,

ii homem riamn, se o prita. emquanto orareie logc; e rrsulve-se, alitial,corno umiillbuo ronsiilo. a I.ir.,-r queixa a |i"!lcla.

Pol o que sucrrdèu honlein. Is 9 hor:ila ii,.lc. llillll liolciuiiii da rua l.o«,pola Joaquim liunie» Vieira.

Por que teriam da.lo no liuedes t

InformaçõesPi.K-i.I.n-lr. «In «llPKOIIl-o.—Pa-

ctini-st- ti,i i|u:irl.i leii» a< sciriiinlcs lolhas:llispcclorla de vehiculos, ;ini-iil.-s e (,'aln-nele dé iileiilillraçã . ii«*lo™-<103 e cscrl-vac.» districlues, coiiiifissarlus da 1» c 2'classe, praças dc ptvl, |i.'iisòes provlà..-ria . Mi.iile|.j» Civil d" Extoriur, UotilepioClvl! «In (itterra a pensões.

ÇHJONICJJtólLAIDA"Aiila", hnritcn, levada no Apulln.

peln companhia Rotoll nilloro. al-aa nçou as proporções de um Im -monso suceda so.

Desde a "Celeste Aida", sonora-monte cn Madri, pelo Sr. San-iorgl. «¦no fim <'i qual resoaram ln numero*pedidos de * Pis", que nfto puderamser attendldos. pentla-se ,|ii" a par-tida «atara ganha. Com offelto. oHr. Sanglorgl enchendo a sala comseus bellos e prolongados agudo*»con.jnístou nviís umn vicloria na -.uacarreira artlttlca. O -Sr. ArrlKii.-ltl. ofrio o cynico Scurpía da vésperadeu-noa um ardente o sonoro A •«o-nasro. Imprimindo trrande viirnr dro-uatico i.o terceiro acto, cheio d«violência e pai-fio.

A Sra. Favilll, na princeza Àmm>-ris. nfto flej-merèceu da bella i>pl-u.ifl.0 <\ne õella formávamos.

Foi j inor»ma Amnerls de ha tre.-meaes, bella, oxpreaalva o segura.

Quinto íl Sre. de Re vera, parecedispo-da a oontlnuar n nerle de suecassoe que aqui i**m alcançado.

Após urna helia e dramática en-traila. no 1" acto, recebeu, quandli-rm!nfiva sua nr!a Inirtal. um~chuva de flores e boquetes no melidos mais c-ntliusia «llcus apiilau*).'.

O suecosso foi crescondo, .a no 3»neto. ai"-- soluçou derradeiros "Mr,!

píu**, cotj<-rto pélaa palma.* da plt»tea. recebeu cm nccna aberta dun»inimonaas corbetlle— o, embora scej*for.;íií».**-.* em continuar a desempe-vhnr séu pppel, teve de reiietlr ofinal (la ai io. 15o Insistentes eramos pedidos d'1 "Pis" da .«ala inteira.

O terceiro acto terminou no metode uma v-< rdadalra ovaçfto.

A orcheira portou-ae com multacorrert_iVo o o publico soube reconhe-¦*"r a parte que cabia a.o maaatroTrat!nl no suece-iso de hontcT». Co-ros. bailados c sc-narlns bons.

A anla estava cheia.It< mol.

THEATROSNOTICIAS

l

3" rara C ninieivial. o Sr¦ iic,a drtTulvelI •» c rl.«s rn-

Ao juiz daniiuitro dn jgnlorias, i\,,-.iii S 5» jnsliç.is «le iTd.iÇa.a ivqiierbneui» da viuva Bocaitc ronlraJ. lloilaiiile Fils "' «.ulros. imr não nuiie-rem ser i-iicauniiliail..» p r via dildoin»-lica. > »!o mio i'i'i' tnler (b- aimple* roga-tona. as diliiioin-ia» .l.-nr-v ¦ !•«. <i-»e!idui» inte-. <«;i,!a constlliiir pio.uraiior iiü-quel n Ibpubllcii.

-——- ¦ i*» —

For mi acceilas .s limcit d,- Kntiso Co-;jl)..»'.«ri,>, i-ji|.'jn!e «lu administrador .ias jr ...üana» da siíaiuleifa ri-, P.r». .lo c«i—il.-clor l»r»! om "tetroptilis. Sliraiiiin'Í'iii2.i. em iiiiü«v,-ia a . -erior e i!>- Kausiu !A-i-oio de C.!--!-.!!!!.,. fl-1 da albndej;* de |gauü -'..tiiarirta

hi Pr.ens:t. lral*H| 10 das tln nçi» brasl-eira»'¦ iu'i."iil'iias. diz que n analogia dn

s iiim:* ¦ II laucsira enire os d..us paizes eum iiiilci dm.lc qtie se deve" ter em coutai]u.'indo se delb ra solire relacõ s poli-li.-is, coiii sincero seil'iiiietito de luuiualegtlranija e paz

l.L':i"i't>^ AIH5?8., 5: in Audalgaia i Calaniara, sentiu-se

U«i prulougado tremor de torra.Não Iniliíe prejuizos.

PA«AGU"A'YAS.-"l*.T2,es"Al>. O

0 iiilni-lro do llrasil di aina:thí umarecepçju ilipiiuisalii';..

Falleceu liontem a Innixxnta me- ;elna Rosita. dilectn füiha d" Sr. Jui^ :Lalianca, commerciante desta pra(:a. j

O enterro será ho.le. is 2 horas datarde, sairnxlo o feretro da rua Gfl-neral Pedra n. IS", p,ira o comíteri.0de S. Francisco Xavier.

rol Indeferido pela Sr. Dr. David Cam-lésla ,, .«• ,ii,-i'iill"i'to do'-crip.urano dai>!t.udet;a rj."ta «aiutal, Mario da» T.liatMSllosa, pedindo Ires meies de licença.

0 Sr. ministro da tazenda Iraiismltllaa Gamam do- Depiilailnsa mensatyni presi-den-ial. jidii,.|.. o er-.bl.i de 17: !oí»«»07,p»ra iiagameuto a,-s herdeiros du lallecidoieuetila-diiruiii'1 da Foiça Pulicial, llatiuelMoreira l.yrio.

«131.Ífc-la m

M 4t (relarjlado)ireado i'sra ií de oulubro a elei-

çao naiii pre-uchi1,-iiii-nli> imliie- páç5,j do íaüecid.i ccitOiPetiaafurl.

n -n ,u du car,;,, da inUuà. «v,i substitui! ..riioau) !,a>«o..t:

Â?i*50cia^ões<""«»!»«»•«» AJitso-no. -Alim d» ele-

ger a sua nova dlrccttirla, mune-se hoje,.i 1 hora da tarde, a assemblèa {;• ra! «b-stasoledade.

Política iiara.tKe.Em rodas ,íe políticos (la opposiçío des-

ie Eslado co»;iU-si- de ofT-r<','.-r uiu srandeIrtigu-I ¦ 80» Sr-. Drs. Finno Braz e Mar-t'n- Pinheiro, «lia du rlu-Uuiii ,, partido«!¦• ür. Lauro Sodr,-. a id-. b-m ,-..u»r-gui-lo num«'rusi.s app|.laus-s, seudo jigrande o uu «t ro de a^tiesôes.

roÚRtiKas' mmmB<'-|J~.**. 4 (reli 5«intir!t<ia iuris»

qtl-'.„|ii, .» ««O et-.' rjr-iu d,cipal do bv.ir.íB;• «, CUÍIllUi,-ailiDir-iJ.. a • !•iiisira,'t.)res e:

ifíla-dí»)'llie laEte íi tnic.il |p,

I

M»i" Ulil .-.V¦-¦ i<in de vol'iii!ari.,.« eQe-j cíUju-í" bi'i'l"0) no palco d-., quartel-ge-í ueral, às t' boras ria iu.iuIip.

Nebe touisra.ii parte 4W vluutario.» e--í p- ,-i es, qt. iiTaÕl b*t.ib'B i..í no cian,»)

tiid> asíL.lido hjnli.u . ptaücj a ,!¦('• sài' subtijethirarti, t»»'rl>"ila-ni «joins.» ilo e. rua muni-

"lo-ntè «ipiipadris o em uni«'in «le iiiarcb».i ns. b-iti-ilOU «laloro-; .iH-ii- i Como d«<o;;tl» M-I«-S, o (*»ia,.ian.teB«««la-ií.- t- otüct.ie», Ueauáo! du 4' disuiclo-ttdittar pi-iuü revi»-» ss! -r ,;u-' <• ,;.ji';.-i ",;••) tivera

' Irimas.

írsrij-ir.s. ' Sob o caramando dos rapHãss S-jttro tisI

A existência em 1 do corrente, emtrapiches, era de 1.085 saccoa. queaddicionada as entradas de 70 í»ac-cos, que prefar o total de 1,155, aque temos que deduzir 1.092 saccossabidos do? trapiches. que demons-tra a ejclgtencia hontem de C3 saccxjsem trapicirs.

Banha.-— A tendência do m&rcadoe fraca e com probabilidades demaior f.ouxidão.

O "enero d' Porto Alciçre cota-va-«o hontem de lSi'2'i a 1S060, porkilo e o de Santa Catharlna em la-tas eraudes. pe SíO o ltO'10.

A cxt-*-tencia de^? Reitero era 1*d'.> corrente, era de 9.072 caixas, eu-traram 3.079 cair:as. que prefaa ototal de 13.051 caixas tendo sabidoapenas 1.8S2 caixas, ficando assim«levada a existência em trapiches a11.1C9 caixas.

Carne üe porco.—Com a.? entradasm-Ais que regalares este nnre-adobaixou e com diífícnldatle se ubtemde 500 a 620 r«élã, para o gênero embarrica*- e de 610 a SRO ri-!.*- para ode jac.13 de S.u.ta Catharina.

A» ertradas it 1 i l loram de «13dirime.» e as saliidas apenas de 170.fioati., o stock elevado a D79 volu-me$ em trapiches.

Vinil) do Rio Grande.—E' posltl-vãmente frouxa a polirão dt-ste mvr-cado vendendo-se o g-enero com-muna de lu-ioCO a 120to00 e o es-pocial de liMOOO a 1301000 por pipa

A existência e-m 1 do correnteque era de 2.359 quintos e tendo en-trado 11*6 quintos, em fac»? das sa-h.das no total de 216 quintos, ficoulior.tcni reduaida a 2.340 quietos.

"Em I-lverpaol o mercado deal_rr<djj.o cl*r:u Inalterado, sendo aultima cotaião de 5.4£ d. por libra.para o gectero $?¦ P. rnambuco.

'"^tjr-hunloni entrarajn 900 fardos,sahiram S41 e i (rxralancla liontemcm trapií-J-.íj era de 18.330 fardos.

A Companhia A^sucareira mu-ic-i o íc-j e-crlptorio para a Aíeard.

I Do Rr. B-n|a nin Mallos rereb-nios oseguinte leWr.unma:

«!>. JuÃO iSm-OHUCRNO, 5. —A "•'••dirriçáo

aerirola prol-sia conlra a conclusão dealeuus layr»ilor"i de Cataguazes e «ul-Iraga ab»'"liilamnnb5 o plano mineiro,arreila lavor.a de qu* nâo pr.'»,-i"d»- aro"|i(raliva, rj'"1 rrpresetila plevadus.ln-teresses da lavoura»,

OPERÂRÍÂDOA Hfio<*i»tkÇflO <5<* I!e-»l-f e;if>la

ti um i,«>«*»iii*ir«>-»i, Car,r».celrò,»i -niliiB-m .iniie va.».—R-u ie-*e !i"j».*s 7 lioras da noile fui »J»eiiil l*j geralordinária iora loüura do relalorto dopiTrsj,|..|i!e e cl> Ic/m da cmninlssio de cn-la». Pede-se .. c.iiii- ..ic.-iiiienlo de Iodosos l -cios á siSle social.

NOTIÇIÍTÍO TxercitoSe a Ir iii»!-r:,lo do 28' batalhão de In-

laolaiia para o lü' ii» ma»ma anti» oi'lenrnle Kraiirlsrn Knronhi MHI...

Foi a|iprovsd , o acto do romroau-daule do 7* di-lrn:lo miiilar, rescindindoo conlracto I- ito |*lo maior p-lnrma loA. Muzzi, para rrrmdamenl do campode interoada p.ra aT brij(»d» de «rai»J-Iaria.

0 iMIfflte-COroOel Fraiurlsro No-rmiha loi nomrado rbela da cuuni-sioque ra! eiaiulnur oj artigos e cargo doH.ispital Outral.

A pr«.^o-üi da ilirervio da Kalirlcide r.irriuiics do [le.leiu.i, do capitiogllTeslre !!,,• b» |nre u cargo de fiscal «li imês na labrica. lui acc-lta p^lo uilnlslerio ,da gu, rra.

Kurain nomeadoi: encarreíiedo da |pbarmacLi militar do Hu<pi,..l de Per- |nambuco o e»p',Ujo pbanna--eultcu Gra- j«•indo Pereira .1» SU.a Uaniirl r, para i«'•rTir ii,'»íj guar,iiiio. o aclual eni-arre-1tia.io daquela plianuarli, 1' teueaU- So-1ciales Pinheli".-',

Mau !nu-c s lisldulr o ca|iilj > Ba- | r- -tia Meueira Leal, e ,: servlçj oo 12' b.Uliièo, , A.s.sumpíio,

;entre a? IÈ :íicio do *J or-

actualtuenle etu L-,r»na.

Coiiiiuviiliin Jobí lUejirdo. — Tra-tanvln d». Brande axlto que teu. tidoem S. PftUlo, a conipnnhia .lnu6 lt|-cardo, dií "O Kstadn de Paulo", d»hontom :

SuiifAmin. —- A companhia JotulRicardo vai de vento . ni p.lpa. Assuas enchente» silo contadas pelonumero do oácp&ctaculos.

í ton tem, com uma ca*a a tra.it-bo-rdar. aptróentou-noa a companhia,como novidade, n revlíta em tra»actos e ilore qui-lros, de 1*. Co a ti-nho c .Vvaro Ciihral, "Kedtaa deSanto .Vntomio t-m Uaboa".

At, revisla.» Ja uilo uilo projiri»-.monte uma novidade.

Todas nllas rtweniem-se d OS mea-mos defaltoí, apparecen. cenn oamesmos compa-dres o comadre», per-¦>.i!ia.r;eiia IsuaOB; a», critica.», troou-dilhoa e pUherláa, a&o mais ou ma-noa conhecidos, aorrenceutando-HO atudo lano muito «ai e pimetitu, oo-trcmeadM de i-u-ases dc unia fre»-cura "láolal.

A peça rí-presetaila hnntem nadafica a dever 4» aua.» com.-enerea.

A musica, qu» foi coordenada por'Phomaa D.I Nmrrrro, comp&é-se d»heiUiH trecho» rte operas, operelaa,znrzuelas, canç6e» populares e fado*pi.rU]guex*s.

Aa apotheosea, ropresentando oelevador rta Gloria, os preditos di»Fi-niano*. de Ijlnlim» c do Forto c aBlorlfiirarrlo de SaJito Antônio, .são d*multo effelto.

A "niís»-on-.«ce:ie" í multo acura-da

T(»-!aJí as ho.nra» do espertadocouberam au dlolln.-to actor Jnrí Kl-cardo. na parte de "7.0 Antônio", ocum padre da revista. Multo .«ohrlo,«cm carri-Knr o papel. José Itl.-ardofez rir n platéa de oomerjó ao firad_ scona.

Mediria de Soujra, (ol uma coma-dre grácla-sa, •^gradando, baêtftíite ana» pr_icipa«y-, transrornuieiV., a qualhe obriga o papel, houve-se a ooa-tento geral.

Mattna, "sempre corrocto e con-scloiiclosio, uoraen, um cômico d»muito fiatuml, Santos Mello, e aaHras. Acácia Hela, Maria Tinto, Ho-phla .'«nnlo. e OMuiuelo, nos dlffo-rentes piipirls dc que »* tncunihlrani,mereoe/atn os applausos da numa-i usa «LaetateDrrla. •

— Hoje. a r^nJjecHo opera-comt-ca, em tres ivctos, de Campos Mon-teiro, musica de Nlcolino Milano,"Hlor d.i Tojo".

A Coni'f)a»hi,a José rticardo. em-.lata da. grandes «nilhortleu que estarendo em 8. Paulo, txaautfortu a truapartida para a ICuropa, de 9 do cor-rente, para o tlia 'i'S. no paquete,"Amir/.iii"

Hontem, Aa 2 horas da tar.le. niohavia um unico hilhrte A venda par»"A danem da noivai", que ft hoj»repetida em "matinée" e ft noite.

T/iii-inila. — Os festejado»! nctoreiAffonso de Oliveira e Cardoso daM )tta, on-anlsiirain para hoje umanmptnotJO espeetaculo rjue .*"e re-e.üsard no Luclnda, em homénágomft offlciaHdarie portu~ueia do cruza-dor "Rainha D. Amélia".

Serio representados "Clynioos" •"A sombra do Diabo", havendo ummaitt-stoso lnternu-dlo, ern que to-mnrao parte applaudfdos a:»tista_brasilélroa e portiiitue-rc-s.

lli-silx-illdn» des Pliocflfi. — No- ca-pcctaculos do 8. Pedro, de hoje,an-.anliâ. e depois, em "matinêe", e& n.';*e. despeiJem-He do Hio de Jantl-ro as fflííinssí phocas sabias, quatanto enthiisla.imo té-rn causado aoainn úmeros freqüentadores dos espe-otaculoa da companhia 1'rank Hrow.

Ka próxima quárta-falra, deve serapresentada com grande luxo, apantomina aquática "O S. Pedro de-baixo d'a~ua", ,

Recreio. — O Sr. Gomes da Silva,empresário da companhia dramáticaportugueza, que se acha em .SuoPaulo, contrariou com o Sr.comman-dador José Onncjalvea Guimarães,proprietário do Recreio, dar nestatheatro uma s*rie de espec.aculog,devendo a companhia estrear depolide amanhã, com o eneranado vaude-viüe em 3 actos traducção de írírluar-do Garrido. "Nelly Hosier".

Da companhia fazem parte os ar-tSitas Luiz Velloso, Cecília Xavea.

r!z, Sarah Coelho JuliaCarlos Santos Th o m ai

Arba«,i-ge nesli capital oi unadoreimine rm Joslao de Psuii Brito e Anloniowartini. H •- •i.S.IIKi. risilinu) o sr.uiiuUiv ¦...¦ laieadl.

\¦'"¦* r3 Henr -vA. Sarmento e

G^itiuaãio dhoje exerciciop:.i.noitoT&a

do profetüsorda noite-

e Alves, C_tlot LeaUoutros.

r Muralira. — Haver»praíico da* escola Ae

F.'MaiJio. ás I

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to1 < ___ohc'__-_?_t /.

I.I tia geral dos lire.nliit (I. N. 118-11'lnliirla dn (Vipllal l'1'ili'i'al, Ml' i.\lrii.:.;fii)nnh-aila lianil.iii :

IVlinfoi tit IODiOOOi ii 10003000IfUH COOiUOOhOOI14310Ullil._U_>.IB4U_ .'It-ill...KIIB'1-IMéfiflM..rui!-i-iitiiir.3*111-410-1_.ll(l.'?'...-•.xi . Mllll__n-Illlll ••••r.a_i •

/iri.iii,. de .-(Kljlllinmm i.-n:i 'iMis r.**|.ifi ."".70117 24 .9 49lií'l 1,7-'.' Il___-

_ .77 __i.1 t-l-ü l'."7i'il f, llll0053 11-01 riW'.l _i_i _i_.

Cr».i.u l/í 1! OS ail)i-..,- 2õ:i-> 'i".''"'i 7'-I'.m si?intltn 25111 40371)* 7'.'-,II í'l"»r,!-< 11 üí_7i) 40.Í7S 11)1112 í-7'ilMin z»-;iri WiiV-t liiiiuil a:. ..171 lllt-ifl KO.- 1H1I2 P-W"i.r.iV.i :i'.í777 d-ini "ii-_ OHIOS

li... I. '__!_ r.i. 71 \sl iwili)lii.-i,", :iiiii?:i i-Oli -..'•.-; P'_l115711 :i-ili'.l tV-lí H0ül'i liV.. .íõliil llt.77 1U'.'(1 -_l.'8 '...".cia

.t^jifu.ríui.nfííiiWtíi <•*.''<•,,.

O fiSPnnHnlo dO LSOpOl-l g !,U(IAJT._| Inrnn» ila CMnrai ftMI,¦ ™ llmuriiria (innilnr; nm iln IMiviilnr II. 11)1_in.. RaihvayMi»tlioi'(iy- _-t)-O0-

Illm, Sr. aii.tIu iln iii.tolni.Ilm ii'»iunlii 11 K/caria du '.'-ido mof !>•

GAZETA DB NOTICIAS — Domingo 6 de Setembro de 19ÒSMM

P^tm^rr".

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' :-«7.-M--lV-..'./,'«rt_iio -«-lo mo* P. A fr"g*"áP .„??.,V -,,r1E5'._. i.5.iiuv ut) Pm l'i'lllllviimeillo í(" l.iob. .".'..n.l I.»'......', JN .. I»:i, trala-ia na nw dos (lunvnt n. iüs,

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Vonda poc alvaráO corretor Pernihdo ANarin ala Smiia,

lulorliido |ior niv.ii- da». Mto, remlírtem i.iiiio na liol».i, im dü 10 ilo corronla,

uorcnl" .• i.il" «pollot-J da .llvii.i pulillçi* 1 conto dc rfil* cida uma o jiiro» da') *|. iu 1111)0.

_l»,1. IVKMIIA

UO in nn lliiini ili' liua. iii t»t:ln Iln llli'»lil.i r. | uvarla Prancilza^tó;

f :uitJS',*!ii i" *'•-, ' "¦¦¦ ¦': . oi*'"— '¦ lii.luruiíi». r tn-n|M?jti i.-iu.|.(illl|g(lt|i) ' iiuosi:. . dn vciladc, |'.il.'iiiln ii-'i, ai „ |,(l(!A.,.|{ mn tiniu nt-iiia»uiii, ua rua Pllllu.-. __l'.l_ .'.IUNARS

M VI .(iritle da llailna n. lll, piniira. para/'. qunllllliir llnza-in; ..« fl..ui>»llUli" aa ¦• a- "PV milia a 1 *, trota.- uo rua al.11 (iiirii» BfcElIDRU-SI! um lli' d» cliavti prelo

B J.iai in na cnireul . PavIO'"." nactn nrlaalnrá*i.i,|.i*.i.ii .-. ruu Primeiro ito Março n. OJ,0 |.... I..VOI-.

í lim ni iiii i t|iii'.'i'. rt-Hu .. utu qu.' liiBciiiivIrr,l:(i'iliii'in "'' *' s '''1:0 ;il,. ilil _ li illliui Ptlliliiu.

|jj5 Loterias-da Capital Pel*:«l i.-ti-nou jl:ü.'.(UO0O

deraiS UHIMi i, li HO COIIRKNTR

50:<><li0$0l>0 |iii. :!._-l.'!>Sabbado, -jti do corrente

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I.IMi.t-SK a'eipl-i-iln .'«"a, nn re.di.aili' 1-Tf-IiO, frtlll hr»«lli pnr.ui , rim*» ln"ii(H),ii-tH , iii.ii** iu.'4'n.Hiiit_-lí.çôti- |'iir.i t.-*iiiiliti ili* irlam-ilu ; liavin»a d" 1'ntta

oiniu a. í, ii.)"il Aaa.ll.ra.i) l,(_;-lilo a poria,aliiciicl liuruiu.

-I.CtHll.lS

Cluo VencedorIX »i»ii « ii. _. ilo Hl* J«mi|i>tiii Xima»»» HlllOll'0, ru«

«Iiim \nilriiiliia il Ki*' »olll'l((l(>,X — liou o n . tio Sr. _«lii«.i*t» Anluiiln <l\Vl't».tJO, Av»»nl.ln

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1.1'liHI _¦'_•: <-.l:a a quarto de (rnnli» rmrasa tio alta ; Ilu rua Vli-imlo oo

mm !.íi!í:i!ia uu »vii-Li-^X,.8;;;^,^;,;.ab. dí, 19 iii; ____!.

500:0003 por 31^500

luulrii»

f.-.i, |iiu i ulliair a f.al i-ldailiiain aln

quer ii".oütit ; uu riiQ tfhcoiiilu «'? llüua li, 353

BUlOlieSTIAS ICRVOSAX^ mo-;"»._»E;,fl.-i,i:».-qiii!ii .a». Tnila a. IHl. CUNHABsBilItl"/.. Ilu.i ili.r.iii!..-:. ll, 3i. Ui» 1 , f..

0.

Q'J*5TAVO ABIH|_I.U,ST-Ií»... ..i..iin. iln prol W ni.r lll 'Io jVi.nnn, í'r;.l-til-i.to .iii-pk1 _e iimilti <'ílí- l.'lt/. d..' iia..l.'»biii aln piilln 0 ilu Iuli. r- '

i-.i|..»i*. (I p..(!:iiiai'iil.i o fcl.i at-"/. reuni "lulfm..iiivi.|. C.n.ull.i Iiaiiiadii», 4 rua l'ru-1Etiay»n_ it. 1, d;» 1 »!•*»-

antigas e rAOontes curam-seFErl-lO-iS radloalmente

Com a POMADA SECCA1IVA DE S. LÁZARO

Fraca General Osório, 59 e ru3 dos Andradas, 18

Ijtíllll a. uifiiclraro '.«!_.

i!_ll l«r.'iM21II M".il..RIU UTiü..

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LoteriasA soll.' i|u.'iti ilii 6 IIciim « na< lnl"i'l:n

<_iimfu:.. .V _!., qtl(i lliií (.'raiiil''» pr»-min min lom coiniiollilü. is. Dccco dus

l.nni ..ui | cniicll.iü 2 A.5ii:i-iiil|) -

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__._0O!) jilu nom) iio tf i.iOllillHCni)

I.Vl.lC.íil.

A-_aoiíição dos Empreg'ádoà no Cdo Rio de Janeiro

fi .1! ci .n ilonle,A»., ndil, u li. 73,.obrnüo.

l-,.'.-!..Je -.--O-»'*!* ."• "iitu ; -i',l.,-»n miiir.v_«i S. Sítn._i_. li . a*-A*AB«ft-r.ílaliploiii:i,laa«oliiii|.Iiim ro du („i»|i*iiu. | ii J|J.i.» ___.-.¦.*,*. /l (. I» nllliilliu» (.mi

\i nn oin sui ro-iilefi-in; t uiibom leícl ma....,„.„ ,. ,, , I • pitam, IIUHi.-.l 0 tiaotii llll a tlnnéaI:MiE-SK íi M_d!ii ila rua ll Maniml tinir» n l«.ii. f-i; ir.ibi-- i-uiii n |ii"i.i..il:irii., nul ..rua ll. .M.iraiiiiu a. <7, iiatig.i a, !3 (1 -_n.i|Ul nr PTI-' — V.nl.. »n a

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lonnlnii.lo .-iii 41 -j„<»Rnr.lniio a iniiliiarlo Manuel Tavares doilom -.5 .' .'in 1 Ir.m ma, cxr.cpliiaiiilii-so Ar--ujtt», lallccidn cm Dl dc Jullio p.p. :os Irruilniuli- cm 41. ' i. estou if bciíclicio |i.iko por o _bi I

d ll a-il di covniii, major, Fraiitltco| spcçúo^iaiiiiporbiicia tubi ilo 175: "333150.co-niinrii.-ij

_ S C W fIT <¦ C l,nllln l,n *"l|:'''»""" '';''''\B t!' Ut O t kilo ; o . travessa dr Sllu»," li illiu:.... n. I, caulfl du rua du ti-VÜ fuiidosa.

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netui o fácil.ti.l.ie :t i'iii,i.t .nbrovttni rom du*"» Jo i»t'i ín«-uu., il.. i'o-oio; rui t' iln Mnrfnn. 0.

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i:,iil,i'lii uii.-t iialiiluul, ,-oiTik'i»-«n o In-, -i ¦ .si-inlnra da bulica- illradlin, .i.bn ni.li.iinlo Un. o tltMCtüCa filffoul

L_.m,;.l .1 In ¦ Iii,- Üa: 1'iul'i l'rl. » i C_ 6VA tíor_ pau. a ..lil-n--" ab. Iclo I culr:. a _i.tlirl__tin.y-. rua I» ,1,'liar,-,! n. p.' A |...»»..al ala» «d vio il.iini. !..•!. i. ale nulr.it I Fitx.ln, pil-An dai vnnlre lial.itii.il* •» ,.|.» ei pm toiriaia mai-'.'llot|.o«la a lua i-uiiiiii »i cora a» Pllulai Ire: iln 'ai a» anti»dolluspii-lai n. ül, loja |dy-|i»|.i..a.,i.i OIITnnlj ru.il- .1. Marco a, C

| Kiixii.i_.c_wn,iton,. ilftcnbêÇt-, n«?rfll*_-; uiil n lnfornin__o ilo melhor re-» I gia., riiratn-_o imii_«-ll_Umi.nlfi coma IU

Ulll, lun'idiliiM il" ii•I.u- iiniiiliinl ilii I- ia.'.>0 i.i i aiin.i liirnH I -

rt. dii

IVIIIVIII

im. fi. nr* |-ii;i:i-.iiiF.iiO,hiiV-nircii '""'" ''",r»""''"11*"'-.II, i l'l\li pre.w miidicn! o n'i''.a-«MM ""-'"", '•"' P'c»li....*».' íi l I : i' iruii.iiii.i Biirniilliln : na

EXDKM-RE ib'.i*i».is matnrines ala» 'I. luadoll"in inche il»-' um pi-J-o; un rua dn Malto | 1'íw.üs, ii •n. 71.

:n *i d.a tardaiqulliu tia AviMiiila

dt Anit.~0 ijlrcr.lor-prcsiilmili!, Alb.rlo iganira da /-'mnmi, ¦ (adirorloi' :n ,»li'iili*. IAnoushd:: lliiehn Monteiro "''''"'J^ \ j„,a. o.i ilurmc a Idllto. ala. 405 a 1lario.-ft cs'1-lv'o, I .ruiiii»•./¦ i...../..«...i j,,,,,,,,,;,,,,,!,..... ..

If._iiiSO" 11 SS liSDI-SB umn [n>t|iiflna ruta na roa 11IDsOtW i *• Vjnlanta n. H. «-I ...ii.. iln bua 'aaln : traia -.. .inti I v »t* aa travessa dus Piirtilliòs u '-7.1

AVISOS-ti>lv^t,in»i iti» jtollcii myitliUI-Hr. \Vi.|'iif.:k M.u-iiiiil.i. 1' (lu Slürço, 8.lll», t.UimüI r»(iiii_iH_iu,—M i1 .,t'.,'i.

alr, piilli*.' svpllllls. IliH' (lu tlinm-lu li. IDO, |dn-. 10 ns :: l/S linr.ia, :_>c. ¦_'«'• *_-*li-.» 'it ;*J-itiIi. ». - 1.1'iiN- ilo

clinica i...'liiiiiii. a> ili* iini..»ii.ii ii.tvh'-isu.i |.-.i -ai il nia do M -i. ui ¦ iln Illu ili- J.-iK-ro.t.'.i|.|..|.|nri.i, run ilut nurlve-t M. do i a- i.Br .flen_fi.il l.rnlnilli S ui.l-.iln i)ll

«._•. -iiiiiii*! lMi:-,i*ti-, --Mol-slias lile iiiiillii'!"», rrlmiaii» • via» n i iiiuisCons., ma ila (larini-.. üfi, dai _ as (fies. Violi- i' Ou.ilrn ala' tlalo V.

í>r-, rVltilM-y.— Mi*il|i-il, Praia a!-OlttlllKii o IOO.

Illcf iillm»oir-.i (» C-litt4'iatt»tt»J»<-l'llilili.,,in i" l.ilili 'ia lll1 vaiiücs o Inti

lilo dr Janeiro, 0 d selcinbrn da 1908.Antoniu Ui.MKIIIO, i P]

Sccrotariu.

iimn DE DIREITO __£.-?-oiiikiti. n.is ai:i>''US, mnalttral iibru pni-Ihiuiiii. r.s : TiiBoni* un rnncasso civil o

ii_-iii-.i ii, oli-iil. .11... anal» rnmialliln aluai

S0.

A uti! n lnforinn__o no ineuior r. *. ymst riirani-_o imin-iii_.am_nie rom.*-. tit*S ai ; putrt) os mais a!ain'uln-. | ríuVniiuii-t, J. (ílíTont, precli-io _hx>r anal*para n nir.a rurla iln» uaalo» do a»»l ini- • giwicn : rua l* il» Uar..nii. 0.Ita llfiii.lo ria» a Intestiaos ? Ilosposla tt] ivimnn» e .riiplnil.itas,r»cliltlcas, Iym-

nia iln ll<is;.ici.. n ilt. pbalicnt, anoiiil.*as, ouram-no com o luaían-____. _— ¦ ' rt.»_ »,v_.típ- i.i.l.i laiuuro phn .pltatadü ila ii'f-

S-

util a I..I.1 a ii...a»na om ti-an<lln iam, na nu !• di* Marca n. I.Cvcl nn -om mnratl- tferta nudorltar a <*mlo*ii«-»i bJI.ro*, i_m_M -? Yõ.traB-,Inillfailnlii u ra. 1'1'i-r <na i*nrrM|iOUiloa- t- Ia, ri.i- ini-ili.inn, dnruial..«.•*. e .ninitIdar-

- dia v ltai<[i.i»ta d íua ilo ll..»picio o. SI), Uimst Mc, ciii-iii-*ticaimo tvfífol.dafibToal,loja. i rua I i|<i Marco n. 9.

(.'oiiipnniila Nnelonnl il.» *,•_*•¦•i-o Mutuo Ciiiuni Khh:i»

il - R.A DA QU1TANUA - r»SLembramos oos Srt. isSorlados qua, d*

• CCorda. 00111 as COllljlÇ-03 di' IlUMÍS J|.o-li,-a*t, i» necessário Jilrrui iltclirir o* nu-mero! iinvo* dsdos m*. írus pretllos nar-vl-i.idlnunmriçío a quo i Prelclturai»»ia procedendo, . .

lilo da. Januro, 4 lie S"t"inbro d" lOOS —II. (.'. /.'atai /Viarar.i alircf tor -- .41 i»ri_-#,(/._ ita.-!_», gerente.

H listem di Industria ?Ijç_ e ObraiPiMicas

lllHIll .OlilA _Klt.\_ Dl- ODKABlü VlA.Ali

Oonatrucçto do llgnçílca e prolong»»menlo rta li-truilu alo I-Virro tJeatodr MlnttB no IsiKiln tio Mliaait (io-ntcii.Po ..rdfin do Sr. mini —ro farn»

publico ajue no illu 14 de outubro docorr .uc anno, ao m.to-dla, netata .11-root..ria cfral, scran recebidas eat.ort..-. propoitu para a conitru-cçío, por unidade alo pri-co*. ¦'« .n.'*Mtrada Jc ferro oon.prvhi'11 li»*& *n»tre o kilometro <4 da de lioyr.i ta rlalado de llello llorlionri c d iprolonc_.rnO-.to da 0«_t_ l»* MltiüSideide S. Vicente l'errer ate UoluJ.ir-dlm, de une trata o decreto n " 0.13,de lli de Jullio próximo pastado, deaccordo oom ai aefulntej conillçOni

1». An eatra.la*i de ferro a ouns-trulr «fto dtví.lld.is para oa fina dapresente ooiu-.irrtm-ia, uai tre» «e-guinte.» aecefies:

ul Do kilometro <S. na Eatradado Ferro «l»? Ooy*_ n Aih_rto lana-caon. na Oeste de Minas;

b) Uo Alberto Uaaoson a Hello Ho-rlxonte;

c) Pe 6. Vicente r'ener a Bom-Jardim

raiaifiapho uni.-o. A« propoataapoderão aer apreaentadaa paia "'"aou mais aeccSes, devendo, porem,neita ultima hypotlieai), ae referiricpara.Uiiieiilu a oa.la anua daa ae-^o_-i _obre qvi. vcr_ar.

2'. Os trabulhos d_ conttrucclo,sargo do contractante, «ar*,, pa

-0 C0Í-P-EÍ.CI0/_ ti _1. II _ I.-Mt" «lllli ll-Il* II

sula cnuçãn do uicroailorlan ou iiulro*.valores, bon como psrn pajíuiliçnio atoillrelltis mi Allan lo^a ; Inluriiiuçóes comus hrs.

..nt-lrt. í-teiilno «V. C

iiviii'.. t; um ilnnnltorlo conipl.ilanieiiti: ] J',,perft-itfi ; ver e tratar ua rua ilo Iln/.-n.la. s;.

COMIIHÜAIIIUSStitn t (to M'..•••;> ii.

Kio I...: '.-.N-UIOA I

Sl-Bt„S.\-SK d" unincnzlaliülra elnvailelra,iiir;i dnnmr no atuí.tu. ! »'• f*iil ¦l" ^"'Clii;-.'.'.! n ms

, I.KC1SA-S1- ilo ii na pfi_iiili»lra ü ún umaSpcqU-iia [IÍ...I s _i*v[.;n. |pvfi.t síS f\-v.\

ii:ni viir. i ; nn ru. Sunadnr INmijt-nn. liti, solirado.

r"i|.. iudi.:iar|.., o-n,.!.. .*in lliiana parlii- i:,.u>i *i»>i«, ulceras clironicas, tumba- . II)#.(1(l.Ao «, taba,lin ,lo preços.-ai-/.., 3 vu!-., •• _il. am; ,ii'i-i.'i:u;.'.t:» uo -»_.«- ulll, só na liiilcadura. a exlstnn- tioas, .yplalllticas o diversas forma..( octe» oon.u-... de:iiiiibitu, livra sitiim .uio paru ,-ninulttis, I». O era Ci„ o a tmicuru do todas a» aasas mm (tl.uilirtisl, curam-iecoin a Paila onli- Jí r,„.lul„ p Ueítooaminto:UMvein*i.i.HAÇln o" iiiiikiti', coimii'oi.i5 no J»& nara alucar o alo lodo, os negócios rm ««íuinlmadai Dr. Mlv» Araulo, preparatu .. -. ...,„....,.„. neoaaaarla anniKiTi, k iiNi-ium ,.,. niiiKir.., i.u» trali-.lb.it Wlraat-cçSiis? Itasposta A rua tf., llusplclo pd, ni_o..l:-roa l* ile Março ...

?¦_.-._____ ,Pí,trUc _0 dâ_ ..i-cÒ_a i aua. d .....iliiiiiieiilo«os e de alia valor, rouaidns am um I. iu |,«a Ofs-nnlaauio». enfratiiieeliltit pelnsexees- lonatruçiio aaa anciuM • >ui_ v«ii».i.0 volume, as. lavraria Alvosi Ouvidor, 131. so.tpliyslctis.lntellectnaetnuculrai, reparara- .lencia»..! •« ,...in > /'/uiii.a..-(...l.a. Gllfnnl: ru-I" ile oi obras de arte;

CARTOrS DF VISITA

a'i;\lii U0fl0, b"in luipressosRU . O 3 • U . -ES N. 8

i.iiti'.' S. JoSOO _i-Suuihíô.i

— l-limll-, uni' l.ilili-a Ilo V.IBiies o bi'1.1 ...ii- ¦ oi.-. . jf fiJojlul rnilaiilo para .cslrailaa dn lurro i* U 1 ^_i«t_*i_ reSn%!»_ Altili»'.Jj.ndt |.i.r:i l:-:.,-.;i„, ,1lli',l.li|:, llll -.olerlrlcn. M f 5't 8 f, K O B M «" • Al > t_l l-0,,i,:_!,'|(l:„„'_,.«:-.,,ll','.:ii.ii;o"K-

| 8 j. I J J.IXj fl ftff01_«D«____»__? __• 6_*M t_É_í! %U 101 du

ilt-CISA-SE de uma monlna para sar-vlçi.s leves; na rua IlaiUncli l_Iin n. if,Ca 5.1 ll. 5.

l-TVCHYfiR-VNHA P.RTMA._i_:1. um v r».pnl-invnt-. pnr prt*V«* ti-nitu,y tifm «iMii.t ti. i(|i.mi;i*i n.-lez. finnc-Z,

! Iie.tp."! Im»I •• ituliuuo, nuxllladufi por 8tm_s*; tão c pur "uv.r as |ii;_t*- Hin phouourapho,

-UH USA-SR d.* irn inoiu ollldal d» bar- 1 alni. il-|.i..f..-«''r.lelrn :11o rua Mm, ilo Sil a. a, largo ilo ,-N" ' l*1""1",ll"i'lnc. o Magnctlca, rua daH..1.-UÍ0, om Sii-iín.iuy. I AwinblaM u1aã:

*v_-___-veE__->_i>-v.__^_-_V-_-^-:'.'''^-'-

v_«ü_ OiiMí^í.

gSMXTItA ,,T'-;s sc:n dor - mi.l.d 1 \M-SICdoiilos suin cl apn - OPBII.VÇOBS sana dilr —

rrnh.ltii-'» (tarantiilo.. í-ru;<is rnzimveis.mnw MI PBBSTAt 11.' oll.r.l

Dias uuis iIíih 7 di manti_ b* 5 da tardoAOS DOMINGOS das 7 as 1 du lardo.

SllRC.ISA-SE dn un.a Ima copelladiluoli l.nliii n, HR A.

!H_,7.é-E.-Õ.I-KC.S'18-MF' c .itrar&M nvpt sadia*-, cnçns vivas, ovoariu» n-, et.-., otc, pir ptf-,11- vantajosos;

rua n1T1.C-A.10ÍIICOIDU-TOBES DE 8013.

os s.us i-niiilii. (».r*¦¦liai. ri.il.nii.--i naitn«euuinl-s tab-lta :

I» cal..|'..iii.

líiitrega-so a dotiiicllio

i P A M I.P d"!"''!" do avf ni n t\ IV U t ratas, oto liua

na a Photnh.i-i.il.i, GHTnnli riu l" doMar.-i. ii. -

Htoiitioimim quo ninfltntn&ntftrn, mitlllciinise rom .. Iin'11 l-ntci. iiu/rilii", ila» IlHT.iillraia l'ilu Marco li. D

Ülff-lcot-i-Irt-N «Miii_mi»iv*•>'«•, Iym-riliali»iii i, ii-,-r.i|iliul.i»ii, Jii-ni-i, olilorosa, tubarctilotc.-uram-sa cnm ¦. Vtnhn tmln-tannlcoXlyeera-iilimphntadii, Ar tilITonli rua !• da-aliar. ..n '.'. , . .

-'«nwí-ui.-iir, tii.-i". lolifii!"., Influensaristliiua, ro .friamenlo*». curam «fl oom o Xar.ift i—/. a.ilil' f/i-íii.i.ít.i« etrejii, de HiiTuiiirua l" üt* Ma ivo n. 0.

K-iroimiicnto prematuro,esgolamíiitoisrvnsu, Iraipifia soitntl, astlicnla cerebralou montai, caram-so com o Tonai; rua I* doUnn-8 aa. 0.

4'.v»itn*«, pyellles, uietritait, pyolo-naj.p!mto_, ui-i_t,'t»_. int--iiiia- a f dn upparollto

tPHM 011. XIOI1EY. estA incluída aa| urlnurui, carain-se .on a Urafarm Ina, novaKbailla ilo» medir incnlus usadus no Exer- produclodo pbarmaceut-O GltTeol; rua I» dedtn.— Vi-nli*-».. om todas ns pha.m.iolas e i Marfo n. 9.arnaarliis. tlopnsllo : Araujo Krellas 4 C Itio ¦ tVuiivu.-tlieiiln, debilidade, fiaqurza

! co Jimeiro . ítcr.d, caram-so nun o »l_!xlr da tola, numa,I cacáo r qoasalaa» d» (iiTmil; rua I" de

CZl-llIlS .pruridos (coi-olras), arllit-.lis.no, i Marco ...9

Br. NiobeyUnHIilil aoniiiilii. para o traia

mftilu il»-ily..p_p.i-t, lÜRiíilòw ilif-Ui-e'-c aai i.in|. .i..«,UniiiIimi.'.a»,un»,gu»tr»i),'lai, unslrilt-., enluos dó unr;voiinlii» iiii Rraviilri n ilut ,'i-ian. -,(ttarrlioa d_. t*ii:ui<;as, lielitorn^tQ-

nia do o*.|_.inapn dos veilios o do todasas nio-h"*ti.. iln oUmii-iío a iutfl-Unos.

1-1' tambem omprapado com muita vanta-rui na lliliti.'lllo»i',iii ili.'l'», c-'llv.ili'«'Tll.-a»,'tu.

nsr.iui alne.siioii

avo», ovos. ™»iy,.:\h_- .prurliins icoi-oiras), ariiiruismo,ua Acro, id. I IL to-ara-tlit-nia, rh umallMiio e artorio j. f s- <e lio .:n.-•!.. pola oleclrW lado

;v --ii il.ir mi l'.il.Illu D-Il-WOItTH IAVE.MUA (.ENTOAI, a. S-, ila» i á.» !

Ê| I.UG _M-BE e.-ri|)lorios, na rua ala A'-.•» í.iiiii |-.i i. Ui ; trala-so ua Alíiiliatttria*5 Aó '-'óculo XX.

n bl-A-SR, om casa do peiitiuu.i futnlllii,K uma *í;i!.. i!_ froi.tfl a crvoIÍioÍio ; tia rua'ju Martjiiaz de A bran tas ti. tí.

r/n a no Rio_l*.*tH'i

K-t.. n_p-rl_v*itü exptfdlrA inalufl pólos nt- Iflitiiitó-i p.Kiu-iUs: I

ll.ua . „ ..•Es oruiira... para llalila, Ararapi o Maculai, \

reciibrinlii íiiiiiiv-s.is alu ii» 9 liuriistl.iaiiuilu 1,càrlis pura ii iiiloin.r ale ás 0 a/'J c comsor:.! illililu ai-.' as 10.

.Siiloili im, nar. Paraná olluoiios Aires, ra- iicolWliilii ii:i|iii:-s..» ntí: asR I' .ras (Ia inailllü, i.rada. pura •) inlci alé a* » l/S, com |iorlo¦ _ll-U. tí (MIM _l«..l_fÍOL' atúílS 9. I

Am*ali" _.„•,,.. Há Viillorlii», paia Sanlo». lilo ali. Pra-

ta, llallu llrossu e. l',iia«ii..y, ro i-l._-ti.iii un-!u_-iis,-iit'. ís 7 horas ila iiioiln, tibjiiclaispara rre »lrar ala. as ''• iln liiraiai di-ll.ijo,<arl:.- ;i ru ú iiil-i.ir ai" a.- 1 i|2 llll ma-ala a, oom pbite duplo o para o oxloiior iitò ;

.V-iisilinií», pana ;»uili-. llio da PrataMail.'fio»» <* 1'rii'tuay, i'01'nhoiidn inijira*»-1 -- - --

.siisalóa. II luiras ini iiiaulul, nli|wliw |irirn nrpai«lrnr iiii'as iu. .-.'nia» para o inliirinr ate I Fí l.rc,A-Si; um r.iipairti nu paiaA» II Ifl. coiii porlo duplo o p.irn o e.iluriiir j ga Kiitii'0 ; ua ruu Vnlunla

Aos nuo trahalhnrgm lodo u tnoz .em unia,nine» I3H ri. prnttficaçãu addlcititu.t; o ri<1 si-ía

.6 PRAÇA TIi.-OEI.TrS /íB^o-^^-U i IlH^H 1 lll-L.i__.il t LO 41.1 , OaioinprolHiiiloro lupar o tivor boas nii-fTc opliono ii. IU3 I rcuria... tlirit.vso tui uscrlntorio dnCotnpatil

in. Iara., du Machado.

¦n am jt-v r g»» ia f\ ulcuras, sy- i""'"'' i_.na.iiiAi.ia. ».,wn -a» o.

I" ¥ H ' 11 i S rR_-í____m_ p.fITIll.l.l.lMIS, liinus, lul»r_|li-a_, ns-I l\_i ! I üs? '"» %tf § 1'urani.so om L *"•''»• "lemes antlirus. Tratainenln pai.,,,„„.,. inniain , ,m n rnaPRIiriQa 1 eli'Clrlciil ..Io. -o .. .lor. Ilm..» N. llll. Tll-B_ .SiLe.ro! 'le J- llOIlsil-i, :.|i. rn. ^ I 1 -J'¦ DOÜSvVOHTH. AVEXIÜA f.llNTIlAI.. j

RMDIIRIIOIIIKS - Tn.tamontn peln eU-i-ira. ail uio, -O", diir o sam oparaiao. II IKU I1UO D0USW0HT11. AVENIDA CEN-

TUAL n. S7, d»si as 5.

ju IíUGA SE uai bom rpiarto multo nrojado,Kj om casa rte uma suiiluira. »a. u homens ;ff1, n.i rua Ca.slii.__io o. io, Gloria.

B l.t'1'..MI-SI-l, por r-05i.H0, unia boa salaÍJ imii iumlonlo, o aluais nutras ligadas parDl S ,',.i ai. ou o grupo üa» lios por l.liifli 0)."'¦ \.1.« so ailinilltiiii crianças o prefure-se '

r-ipiuãs rio cn.iiiii.i-iu ; na íua Senador t'om jpouil il. ¦!

gt*. RÍ.CI5À-SR de uma boa ama -«.ea, reirl-tjBtihosa o tpin rlC altesludo d*: kuu ron-í| 'alui-la;

para tratar a rua ilo tiiillenilP Polyilnri) n '3 i, Uuliifoiío.

Iinc.lSA-SE ai- um nioiiiun de coailnrtniçad.i p:irii-Qiit.ro .ar pao _ r_a lloi

3_ "iBILEtRO, Uo J. SinilSlHA, ,-i|.|... ...vadftí fxpnrunontado pnr sutnlda-íes nu-ili- i**»n»!i'n- ii «»t*ti iuve'('-r ro-tlitut! n Imp rtaiifl-i(íh«|ii .ni tl''-i.|.' tinti provar nilo ¦ *li-or bomr.'_ulla ii. In nntíi-sc na rua da Harmonia]II. i... -i.lir nl...

Iii all.viT nos cancrosvenoroosegonorrliéas,

|m„ot8-icia - Oura-aa rora a*»Rorrafaa d* catunba'

I rouiodio vagais!, vindo dn «,.rt.1o do Hoari;' eoi'.' dra**3- na rua do Propósito n. W.

_ ílll 7 A TOSSE SW_A, FRIIUB'5 y P L . o MA-IIE/.A, curam-ral Câmara a. 151, padaiiu.

OHKrJSA-PE '!" uniu menina lio Ií a ISannos; i..« Vil In S Ríiíváilní" n 6 lAvonldaSalvador dc Sa ai. _|,

i-I- i-i.iii a,"", H_U._D RIO, oo J Mo-rt-ira, »Dpr va << pula Junta ilr llycione e por*.U'i.í<tii'l<. médicas, na rua da harmoniaII tit, Mlll ... 1(1

ti_.M_At.r-N

íí!][-\!!.í]H;1)EM\.E_:í!)R\í)\PE-11.1(Alto da ladeira do Barroso)

PIlllCISA-SM

(le iiniii iiiiMiina dn II) a 12iiiiiiit*. de id "lc, para am »....'_: p «ií --seIOS Oo: hi rua Aun.i lllirliusa n. Kl A,oita.íiii alo Meyor.

I.iloliindti-«o liojo, (t <In coi*ren(., <>« Co-tcJi>« tn(t*i*iii»« e rx-Irrnox etn LiOiivt-i- ita i-0*__._ I_x<e<i%lMfi E'tn.ro<*Ii*ik, convido, <Io

-—¦ ofiteiii il*» r-«i,-i-.--i-ii) _ li*mâo provedor, o -OiIom Iimuíio» ilninvm i #» _»ii» trci*iil: ji <*oii_i»»r<'<*<-i*--iài ji itit-^a, iiuo r*v> rcaillM»

-?_V.0!.. _.'*MA/,-L'._:*Iu??'_'.! _,°,_5™ hoj.. o.io ....-f-.no. »» i«> i....-.,..Oult-> mIiii illiu '» li-.t um (Ia iiii-ilo ntó _-» i'> liornn dn

noite, ,toeai*_- nó i.ilro sl«* i_oi.--.i_ Iki^J-1». om rot*oto oi-i-niniüi-M sonhar'sírio, prediz o presente, pas-! "'**•• 0'"" *»I»"-*ndo ««««o, inno ev.cll.-iito liun In iiillltur,¦-•-¦ '¦ '¦¦" '¦¦ --' ---¦ -"-i!» <if1ci*(i»n <>e

iiilt».- I. Iin. Ir.i

llll Pt-CO 11.|ii ao aa 1 A.

trata-se na rua dõ Uns-

n-u-iiu-ios da Pátria

i QilKl-SA-SI-ftti lanas cataiP5^ na ruu llt. S. Itanto li. lfi

^l_^^-_^_-_^_____^l___>c-TI-l__-.^__-__¦

ulalras ale cafo ;

v «il soanorserio, proiiií o presente, pas-i; ,...'- "»-¦-.»», •¦ »---^ .-3 9 siaajai !• n ruturo, lir/nulii i!o»a|i|i;l- liavcmlo IclEno ite i*1con r iiilni" -.«. i.i.iiil:,8 BrC'-nriiiiali|iii'r Ininiír sobro a Viila, rcau- ll:-l'« .1,'viilo». c ti'iuuu«, n;iri j;ii.nlu . polo |iii|_. Iiirisailii a Nirlpan,—'. qualquor iiaaocioc Ct _|ii>lill<*_ .

i-iMitrariti -tii bvíía- Mnriocas ndia*;.

iitar Ver par.» crer Ruai, c* amlar, n. .. Todus ns . SnciTi- *-!:j. « dc -a-!t»-i-i'_ de lt)OS,— £._.._.¦.Mi.. SA.VTOH,

i' - eci-et-rtti.

cl obras de ftrt_;dl _1I'Io1-b;a) aaacntamento do material fixo:t) »»«!• iiiauioirni da tini.a ii-lt-ci--

plilca:nl oonrtrucC-O e foi-mecl-iento das

loiiondcnoia*. di-s llcCdea ale eatra-ilu do f.rro, Inolusli-' c»lxa.s il*anua. ryra-loroa, motoros, anaoliliiaaa,ferramentaa r material dr offlclims,que fnrt-in Indicados pelo gtoverno.

Pare-rrapbo 1*. Taidna o.» traba-lli.au aoccaaorloa neceasarlo» a rxooia-Cio da» obras, taea como camlnlioado aervlQo, eailvas. abrliro para tr.i-balhadorcs, etc, oorroríi por ontadn oontrai-tante, devendo o rr.pootl-vo cuato floar Incluído noa preooa deunidade da tabeliã.

Paratfi-»phu >'. Naa linhas íemtrafogo da Kitrada dr Ferro Outedo Mlnaa s6 terlo transporte rra-tultn oa materlae») illrei-taiiiente de«-tlnadou a construcção daj obra».

S". A conatrucC-0 de fada ainiadas BecçOea ds naio Iruta a condlçHoni-lnaclra deverá aer encetada dentrodo praao de dons nier.t-s da data dafcsjtlgnfltura do contracto, • ficarconcluída dontro do praao máximoda 11 maio».

4' As luilu-i do eervlt;o oomecarRna «or eniretruss ao contractante lonoapCs a a-i.alruatnra do oontraoto. at-t.nd_ldo-»e, dama dala em deanle.ao nue a:> neoosai.lades dos trabalhoso a.. re*..ii«Í<.0*>H do contractante exi-fjlrom.

y. O governo pcnlert, qnando en-tender conveniente, alterar os pro-

dire-j^cln» d_» oliras e t. própriaCi;Rn da estrUila, .v-m qne dfi ta».alteraçOes resulte para o contrft.ct_.n->(e o direito de reolainar qualquer tn-demnlaact- a titulo de preJaiW.o. lu-croa creacehtoa ou por aleaim outrorundamento, -alvo apenas o dispostonn paraffraplio searuinte.

Paragrapho unico, Be das altera-qões ordenadas resultar abandono dlobras Oltus ou encetadas, . .riu estasmodldaa dellnltivamente e aou valorcreditado ao contractante,

6' As n-.dicr.es doa trabalhos• xecutados sor&O feitas de dous emdous mezes em caracter provisório,devendo He procoder fi. medlc&o finalantes do recebimento de qualquer

•Parmrnpho t nlco. O governo pe.dora ttmar utuita dn qutUquor tra»cho ala esiia.', paru eatabalecer *resfeotlvo traCtso ,oomo ju)(ar cmt»venionto.

7». (li paga 'tentos iiern.i bi men.«ais e feitos, « Julio do sovem... »n\dinheiro ou *nt titulo», que o «iver-nn (.nlttlrll. veineia.to ns Juros d*5 •]> ao anno, om impe), (le accordocom o ile.ret.a leKlsIati».. u 1 3Ut,d* 3 de Janeiro de tai.;., sendo acontractante ulois».i.>, neate c.no, •receber eaaei titulo» pelo correapoa»dente valor naJinlnal.

I", d contractante «era reaponavvel pela oon • ,'vugAo e lOlblca .luObrkl de toa iiipleiiiiitani peln praaole si-l» meara a dns obrns .1.» urtd

i, ri» praio de uni anno. .. conl aa- dadata da nied\.-i final, deveni.. re-construir a «na i-u-tta qualquer dataes obras que vier a ílcar tliuiiniti.o»d a

He o contractante *.» recuear * fa.rel-o, o sovei uo promoverlk a reccini»tiiio.Ai! por is'.it:t do meamo comajiilií:ir preferível, lançando m.lo daoaaacAo e dos reapartlvoa reforçoa anor »e refere a condtClo 11\

»• Na execução da» obra» • neeatabeleclmenlo «Ia eatraüa -.rianbsoriaila». eaai tudo quo Interosaâ»A parte tachnlc», a» dlapoaltjôea dodecreto n 7 91.9, ale '.'9 de deionibroale ISSO, e e. euneclflcaçõen appro-vaiUi pelas portarlaa ,1a '3 .le de-lembra de 190:•. e "6 da Julho da190.1. para o prolongamento dn Ks-(rada de ferro l*entr»l do ltra_ll,fica min entendido que o faverno t«-rA o direito alo estabelecer, p.t:.i >a.lanat.ireia de trabalhos a executar, oude material que houver ale ser fome-eldo. as conaflçOej* e.peclaies a| ie Jul-K«r necessi rias a vista das i-trvuiiii-landas, tomando por base as mellio-iv» rtindlçOea alo execucRn • a melhoiqualidade .la- matéria prima, salvano que contrariar o contrai!., cal»,brado

10". O ifovernn flscallssiil a ex.eoui.-fto das obras e o servi.; i, oomoJailfir conveniente, expedindo ks na-cessa rlaa InatrilcC&ei.

li' Por qualquer Infracção d»ecláusulas, do contracto, que nin «a-tiver aujella a pena especial, p.».la-rà > sor lmno.t\3 ao cmitt-irvu.tetuulta.i de COtU a H.OOOJ <• alu dobrana. relncidenclaa.

15> ti» prnponentea deverllo fa-r.er no Tliesouro Fe,loral a ciuicla»ale 5:0001 por .-n.ls unia das tra»»r.-.;oes de que trata a olaus.il» 1*e a que se propmerem, para riran-(1a de sua propoita, q»e nfln »erâorecebidas senftn » vl«la do cert'(:.-a<Ioou recibo da i.ui.11» cauc&o.

O» proponentes. íujaa prnpo»__forem escolhida», alrvi-rl.» clivur •eauclto de 6:0001 a 20000J. porcada seocao preferida, para mrnii_«,lii o.-iiitrn.-lo, autos de a*_l_nal-o,

K_a caiiçfio »era reforçada pornm fundo cnnutltuldo pela» quotas d»2 *|» d<*.lii7.ídns dos paKann-ni-.s .Iaque traln a condleílo 7' e seri reatl»tul_a ao oontra.-tiiaite depois da re-oepefio definitiva da ioda a ..'.rada.

13*. Por dia de excesao dns pra-ir»» de dous e IS mezes mareada! na,-.-miPi-llo s» para começo e termina-i-a.i das obras, ser.1 o contranlantamiiltn.Io em IPUI at* trea meies rea-... i-ilvanientf. podendo o ROVernoap.1» esse px.'i»ss.. rescindir 0 . nlra-cto nos teraaio» da i-oinlli;flo seifiilntel

!<• O caverna poderA re*> Indlfo contracto de pleno direito, Inde-pendente de acaO ou InterpellBQlOjudicial, »m oa.la um do» siK.:inl«aC-j-Oi,

I. Se o contractante nio orna-çar ou nao concluir as obras att*tr'a mer.es depois dos praxoa marca-dos na condlÇ-0 "'. Indepen!, nte-•ii_i!e da niulla fixada na o..;..lla;aoanterior.

tt. Be suspender oe trabalhos daconstrucçlo por mai. de 15 dlaa, «emron«entlmfntn rtn -roverno;

III. Se enrprerar operários «mnumero tilo ln«uff!etente q-ia de-mon«tre da parte do contractantelesldln nu propósito de fuitlr i ex-ecucao do oontraoto, salvo o» >-a»oi»str,aoi-'siarlos e Independentes .1»vontade do contractante, nconhacl-dos a J11I7.0 do (roverno,

16*. Verificada a rescIsSo do con-ira.-to. nns termos da condlçA 1 pra-.-i^lnnte, nenhuma indemnlsaqfio ««-ri devida ao contractante, al*m danue corrnsnontler rt. Importância daaohras roalNadai ias condlçOes e pe-los preco* do 01 ntraclo, cn.lo pa^a-mento nRn trnla sido effectuatto,r.»nlrn.|n elle, nl*m dlesn. em favordft T'fn!fio, 1 r-" "n • pnm rff-roo».

1 . o oo- '¦» obrlfra se aactlvar as oba^-, .. indo o nu-mi-rn de ponto-, do a. _ e de ope-rarlos. ft requlslollo do governo

17*. As propoatai dev»-ío Indi-enr on preco« dr unidades constan-ten tia relftCÜO l;nprCH__-, que o-i pro-ponentea encpntrartlo na Dir.-. toriaOpi-al de Obra» e VlaçAn, devendo.or ojb.-ííi preços èacrlptoa por fxten-

so o tambem em algarismos, m. mes-mn rela..'flo, que, devidamente ^ulla-Ja. acompanhará a proposta.

Paraffrapho 1*. Pnra a)." dl mal!trabalhos nio eapenifloadns na reilaçao Improsaa aqui mencionada,

hu da secçao reapectlva pelo to- ma--: nuo o colllractanto seri obriga-<3"o a e_e*entar por dot. *mlnst."-o dflrpr

1ET O ___, HETIIMC 27

W% w i

POR

PRIMEIRA PAI.TEO _3.=-':__i]_X-_. __• Ártliur

Qnn dn ll-'oll lerininiiilo a*sti' Irilliullio Ido p'ieli'!ii-l.i. "Ho slllilu 1111 peilealal, rn- 'ensloii-sD fi »"üili !i:i»lo da* madeira sobro11 qual a armador 1 eslava prAC-iiMiliuiitinloeriílllila, e. i-s'»rçnnilo-se por piiarrtar1111111 liiiniiilillliliidi' iilisnlnla, agiiardoti sub

Irupli-''!) a clicguda do | lar,, qua experimentavaT vo :i 11111 nuiiiiciito dado um vlsliun-

bre do esperança.O u!oii2" ai-:ili.i_v,i fl.»i>rctl"r o seilt-PIlz,

\aniliinr mãls á voiitad-* o.csboço

XIIIO CASTRlUl UOUnETTR

0 próprio Sr.-Dt.itiui, Ello reco ban aD-tem loriinl de não aliRar um srt crladuBB guarda que não fosse rellbalaiio uuviuvo sem lillios.

Jít cnnliocia o Sr. Bretoiwinlos do serIntenienle dessa pro|irledaile.fNãn pessualnieiite; mus lodçia snbem%a* elle loi banqu iro om Oiiònns.

Renato caluu-se. As suspeitas tj^ie eon-erticra ili-siiiavainso.

D-eiiliiliunoiit.. o Sr. Ilretnn o o Sr.íflliur eram iluus pa'!»iiuaa"iis perlalla-¦a. ut. ilistina-lais. A _itiR,i p.aiíãu nca!\i|i,*i(lapelo lul ailoiili* explicava clarameul.', aliása dis'iucçãu e maneiras dlsllnrtas iloi_-iò;

Mas quem seria então osse Sr..Arlliur?Benalai queria sabei o, e ,110111 pmli.i cnm-IMvbeudaT a rnriosiil ule que o imuellia;

« — Aimiul- mesmo. Sire. Somentecorrigiu llourelle pt-rst-pultln pnr sua lilóafixa. .'sse diub''iro eslá piei-lsamonle noraslelln que mandei cuiistruir para VossaJfcifeslail,', c...

« - Cnmnrelieiido, lulerrompèu-o ofei. 0 s.-nlior desejaria que eu li lossobuscar os milluacs?

« — Karla assim a lelieidadc do mais<edlrado de seus auhdilos, respuudeu o__ureiro.

« — Seria uma Ingratidão se eu não_wnllve.-e a palavra dailn. disse l.uiz, queH ieinbrou inilllo ¦ propósito da* sua pro-¦essa. Denlro de Ires dias eu vaiarei naH* rasa.

« No dia seguinte nm mundo de lacaiosa .assados apres.ava os preparativos dessaMplendida re-1'Ufào. Nunca mais laustosa(esta Ini iifli'1'i'.-lj.i a um snberaini. As pro-_I_alli1atl. - de Kiuuiuel Inrain ulTusciilas.*' nulla*, aai rwollin-sa' au sou quarto, orei encontrou em cai.as da» Abano guar-Brcldas de praia, completaineiile alu-rUa,oe seis milliões que os seus carros deIngngeiii levaram uo dia seuiilnle, e que• Sr. Bmuetle quasi arruinado, nunca¦ais loriiuu a ver.

c O meu bisavó assistia a essas niagnl-Irenrlas. cuja Iraillçio perpetuou-se naOlnLa l.nnlla.

4 Terei eu n.*eessld.iile de aer"s,'.*ntaraae o rei lul lii^.ra.o e que o financeiro

nunca vi, nem eu, nem nutra qualquer 1 xatln, leu .rom dllfloilldade as seenlnlespessoa, a-_omai nuiliin Ii.iiispuí o limiar ilo j palavra»:• Nndo do imitações.caslullti di'sale esla ópoca.C.nm quem ouiondoii-se enlão |iara oarreiid.ui.e no dt. .1.1 liõrdádeídum o liltandeilto, o Sr. BreUin. Ií'sii coni elln que eu manlenhu relucúes.Kll'' aqui vem receber as rendas e as dlvl-

Inspire-se no seupróprio Isleiilo. •

Kssa» dila- plira»es o silrpr"hendi*ram.0 Sr. Arlliur será então uni rcliuulo apro-ciailor de arle ?

Assim aitlmlo, Renato sacrificara o soudas "ui produetos naturaes, aus quaes sou I (t"Slo a uma questão de lúriUii 1* alo cou-obrigado por contrario. ' jiuietn.E esse Sr. llrelnn, quem ÍT : B_i-ll-imerite, por maior morllo quaU lionioni mais digno que eu ro-' »enha Charles Naluíra», qusesquar quenhe.n. E' um i>j liani|uelro, eu]| fortuna Ham as teutallvas que t-uli 1 leito paraIni b»orvlilii niiiiia tju. .ira. Elle lli|iildtiu. Sllbtralilr-se á lunosla Influencia dn e-euladesinteressou todos ais seus ereibares e I &' Bnuelier, qu- herdara de bemolne oluinnii a dir>.rç:iu dessa pr-.prledade para j nu uio de Inzer, elle lem aponas cniiio titu-sustentar a sua mulher e llllius. I 'us * notoriedade 11.11 S. Sebastião de

E como ,.|i|.'ve olle est.- empregai alguma lama, a» suas pinturas do primeiro !— Foi o laludllão do Sr. Arlliur quem an^r d"9 aposentos (In c»»t"llo do Ver

o apresentou, sol. cuudiçôes sliigiilan-s ealH"f, as da capella da'Casa dos Expôsquo o seu iiilnrliinlo nãu lho permittiurecusar.

Enlão, elle o casado, pai de lamilia 1T>*m tres tllhos .Qm* inorani nn castello dnSr. Arlhur?Oh I nã... ilnbllam Munuervllle com

a muljier do Sr. Hivlon.Porque não, junlo alelleíPurqu» o proprietário não quor Yor

em sin casa nem mulher nem crianças.Quem lh'o dis-e.

Di-podiu-sc da boa geule que o bavlarecebido e volltui para o caat-llo.

a\pozar da ladlgá que sentia, pegou de

pos- :tais, ala propriedade da» Soubl»" e do gahl- 1neto das medalhas da hlhllulheca. V|>_, IS"ii dlseipulo, lul mais '"llz e leve nielli .rliisplíiiçâ.i., pnis que lul elle quem lurinoulinvlil e preparou a éra da pintura mo-derna.

O Sr. Arthur estaria a par dessa parti-culartdade? Apreciaria ell# enlão ss.qiia-liilailns e ileliulos do meslre ao lado doqual queria collocar Re11at.1l

H.avta nisso rn7.ãai para Intrigar ceda vermais o joven arli-la.

Era Inutilmente que procurava um meloderon. de encontrar-se Ino a laav com o

s"ii illdlãrcu dtSr. Arthur.

XIVo rnoPEssoii k a msr.irui.A

Renato passou uma hora sem muito "'

nllin dsolTrer rom a posição Incninuioda quetomara. Mas, au calin dessa lnil_::i e Inútilesp-ra, airl-cnii um rnuvlnieulo quo lezUnir Imiii a sua armmliini.

Este riiirin nilvi rliu-o dn Imprudênciaque ronunettera. Cnnuireh"iiil-u que Ilmseria impus-lvel cunservar mulln tempuaimla essa alUliule Inotimuioda.

Já iii!'siiii) pensava em sahir dn aim-dura, quaiidn se abriu a poria quu llcuvaIriiiilelrli á que |ln< dera entrada.

Ileiiain lez um violento esíorço paracuii»eiviir uma lininolillidade alisnlula.

Através a vlsclra du capiieetn queabaixara soliro o iodo, avlstuu distincla-menle um linneiu cuberto de umu roupa-gem ciqul-ltii.

Era um personagem de i'S_ttira elevadaque em iiaal.-i se parecia com as lórmasdelgadas do Sr. Brelun. Vestia um Itmgohaliilo de niuiigo, côr de ca»lanlin, leve-menle aperladu na cintura por um cordãoda mesma cdr, Kste hubllo c.ahia ab* uspés, dissimulando cuidadosamente o corpo.oleiro que englobava nas suas pregasproliiinlas.Ooiiiinliiiva lentamente, semelhanle aoslanl.i»iii:is que oscullnvam oulr'ura, psal-moiliaiido uma oração, as vlcllmas desti-nailiis pela Inquisição aos aulus da (é.

0 capuz d" hatiilu cobriu o rosto e cabiaem punia sobre o seu poliu.

Nesla parte do habito, dous buracosappr xiineilos, prallcaalais hnrlsunlalmeule,haviam sido preparados para os olhos dacn -lura i|tie adie cobria.

Atr.iv.s .tosses hiirncos que brilhavam

liste Inclinava-ái! inra a Irenle, paraIrás, b esquerda, 4 dfrnlla, estudando sobs ii» .IIIT r-nles aspectos o Irabalho dojoven pintor,

Rentitii eslorçava-se |.or não so raovor,iip.'zir ilo peso d« sua armadura e da lor

b _as, o »em que com Isso so conte, sen-le--e u'ii prurido de acüvldada, e traba-llu-se mais e melbor em algumas hora»d) t|ti« st* trabalharia em um mez nascondições ordluarlas da mais serena lull-cidade,

Uurger disse : < Ha p^-rlodos om nuedura-ile auno» lub-lrns não se esta afis-poslo.. > Ao l"lo, esse pensamento lazsorrir; mas como í verdadeiroI Só éengraçado un (aSrma; o lundu '( de uma

E' uma questão domie aguardava a sua apreciaçío. Renato verdatlo escrupulosa,ja avistara a sua longa barba branca, tonipo.quando a baste do madeira, sobre a qual | 0 lio nem em geral, c principalmente ooncoslnva-se om tudo o seu ppso, \ri que vive da Intelligencia a do iieiisumonlo.ouvir um estalldo sinistro. I nãu (¦ effectlvnmente uma machina a va-

Um rui.lo muilo mai» relniiiliante suo- por d* qu - ba»ta aquecer o lairno par.ireal u-lhe. Era llenntn qm*, privado d" sou lazer com que do conta regularmente deponto de apoio, acabava de p"ral»r o equl-1 uma larela determinadaIHirio e cahiu por lona, com terrlval estrondo.

Nj queda o eapacole deslncou-se e des-cobriu-lhe o ro-to. Se não loss.» o resul-

Al.'in rias moléstias, fi sti)"!ti> a um semnumero de Influencias almosplinricas cujoelfeili) nin 6 puramente physico, |iols queag * lambem sobre o espirito. Quinto à:

Indo inesii.r.-irtii, o Sr. .\r'li',ir teria podido Induetiolas moraes, que-n pôde deleruiinarcrer .1 rigor qu-* n trnnli.11 se livosse des» i o numero e a natureza 1morònodu pm- um accidente Imprevisto. | Sem nns relerlrm .s aos lulos previstos.

Mus, à primeira alerta, elle logo deixara i não '.a nulrns soiTrlmeDlos que nos aca-cahir a ponta do capuz e ergU'-r:i-se pre- | hrtinliam e liiluiluain 1 B iii»<nio. nl. .11 d.sclpllndameuti

Quando descobriu n nr.lll do artista,I qiiaiulii o viu no ciiãn, ua poslçSo ridículai |H'la qual o acaso casllgara a sua curlosl-

ilad". Ignorando diaute de quem eslava,recuou de alguns passos, e dando limsalto parn junlo da pauopllo mais pro-imia. iliibl destacou unu longa tlurlildanac poz-S" tia ileleiisiva.

R-nato, porém, envergonhado por esseI desleehu hnrl-sco, nom pensava em ata-1 car qu 'in quer qne lusse.

Só leulava por-se de p», se b»m qua aj couraça, os bsaçaes, o.» a-ai.voles a» grAvas,ele, não lhe deixassem grande fb-lbill-

1 d.ade de movimeulos. So n pi'..iiun-'i,ir uma; sò palavra, 11 Sr. Arlliur alirou a espadaI com que se armara, ergueu os bombros eI retirou-se.

Ilen ilo conseguiu alinal por-se de pé.por Intervallo- cum lampejos passarirus, j g^va sò ua hibllullieca

abalos vi .lentos que nos agitam, n>o temosnós acohruiihsm-nlos, deslalloclmenlos,prosenlinieiiios do» quaes s.*rla hupusslveidelliilr h .-niisaf

Ao contrario,ltnnalo estava muna dessasphasos era que se vence Iodas as Ira-qu.-zi».

Sentado na sala de jantar do castello,que havia sido di»po-in segundo «nas indi-cações, lendo na sua Irenle a tola a qualia dnr vi "a, o seu pln-.el corria rápido,mas leulo demais parao qua desejaria asua Inspiração.

Poria;.In, o ardor que o devorava nâobaviii exlinguldo em seu proveito todasas Idéas do arlWla.

Delronle do s":i cayallete, elle pensava110» aconleeimenlus extr ordinários gueacabavam de perturbar a calma de suavida ob»'-ura. e que jã o collocavam du

um lápis e traçuu num pap-l o esboço de' ÊífHm,?815_,___? _'.^-,í,_r'Upa,'a-uma paisagem que julgou dever executar 1 " .." ..-L.í. '" raS°aVel al,r''s™ti,v>-st' apaisagem que julgou110 guslo alas que uu meio das quaes ellateria que tlgurar.

A' noile, anles de recolher-se ao seu

sen espiritoPoz-se de nnvo a trabalhar, tirou das

suas pastas um esboço «obre papel, queo-atto. eoul-rmudo-, T InTucç6es°do K_ „ne" _ ^^^'V***0ã,nre.„u,.,le depoz na blhllnl-ec. olfe" q^.^J^t^M"'™,»esboço que preparara, junto do qual tivera0 culdaalo de esquecer um oulro esboçototalmente e-tranho ao trabalho que tinhamissão de executar.

Depois tingiu retirar-se.Passadas duas horas rom uma vela

aeeesa na mãu.iiesrls n. anle i)A o primeiroinil.ir. Tremia um pouco, não de medo,mas pela appreheosão inexplicável quecausa a incerteza.

Nu emtanlo tinha um pretexto plausl-vel. Vinha buscar na bllillnlheca o esb'Ço|greo da escadaqii" hrt**in (raça Io e qno ahi bavla esquequeoesolaalo morreu de dtxgoslo algum lompo j cldo. N.idn mãls slmpi»»!

íepulsl j p.ra o que elle tenciiiii8va dizer ao Sr.« Renato ouvira com ln|er"sse a narro- I Arlh irs- o «caso os puzosseeiu presença.Uva du rendeiro, cuja linguagem pura, as CaminliQU, pois, com precaução, e deMíiiessfles escolhidas e a verve o haviam ] rep-nle poz ,1 mio ua uiiçaiiell da portalurpretiauidldn.

na véspera para a bibliotheca, ahi deixindn-ii alim de suliiiicitel-o igualmeute aapprovaçao do Sr. Arthur.

No momento de retirar-se, deitou osolhos ln-lilt»tlviim>-„ em redor delle;mas não descobriu lugar alguiu oude sepuale—ie .sc.ud.r sem s>-r visto.

J ut..11 summarlauieuta e lez uo parqueUm longo passeio.

Er.m oilo e mela quando se recolheu.Tinha posto o pi solire o primeiro de-

escada, aiuiiiid . se deteve brusca-niente. Depois de se ter certitlcado quealuguem podia nuvil-o, retrocedeu e po-netrui na liilill.dli-ca.

Kecliuii • poria e puxou o lerrolho uaparte Interior.

Tive; a uma Id- extravagante, quusl

os olhos desse personagem passelavenidesc.mlliiilns solire os objectos quo o ru -deavam.

A uuica appareiicla humana que era vlsl-vel lòra desse escuro enveloppe, era amão : uma mão alva como o mármore,secca, nervosa, que trazia sem tremerumn pesada lâmpada eolierta dc um grandeabai jour.

Esta luz lllu-nlnava em cheio toda aparte Inlerior da bibliotheca e deixava aparte superior mergulhada numa escurl-dão relativa.

An chegar junlo do eshoço que o pintorrolloc.ua Ironteiro à sua pessoa, o myste-rloso personagem deixou a lâmpada sobroa uvsa, e rom o mesmo passo lento esacudido, dirigiu-se para a porta de eo-trada.

Certamente, não so poderia dizer quotivesse anão genio.

Em comp» 1 nação possuía no mais aliogrfio a qiialldmlo ronveatclonal que tanloprndlgalfsa o nosso século: a distineção.

Palavra hánnl, qualidade n-gallvn. porn rn o ahll'0 desiialiiruu o seulldi verda-d"|ro. Ba-larâ ser pallido, osgulo, anlarleso, »eui amarrotar n collarinho, lorçaros labloa a nunca sorrir, como.' aos boca-dns, vestir-se a moda alo din para so sert'0!i<!il>'rn.l'i um personagem distineto 7

ll"(ial.) não o julgava assim.lla via vislo tiiilus liohos dlsllnclosl ITeria priilerldo menos distineção ni

mulher amada, com lanlo que ella l ves»elórmas niels opuieiiLis, mais rlvacldadonu olhar, no espirito, na eloetiç/iu, maisiii.iliill'1.1 le ns physion imil, mais tintura-lldailn e Iranqiieza.

Pensava nuo a genle dlstlngue-se rinsoutros só pela educação, pelo oom go»lo,nobreza rio sentimentos,

Preflrlrla um movimento de cóleraoeniniMiihailu de inn.i lagrima (!•> arrep-n-dlmenln, dn que umn Inexorável Irupassl-bilblade diante das alegrias nu desgraças,o que, pólos lempos que correm, ê noemtanlo o cumulo ria dl»llucção,

Como so vi, o pobre R..nalo Unha ummodoesp«.lal dec.ianpreheiiiler o Irancez.Tambem não se gabava. Não Igiior-ava osop atrHSo, nem cnm que S»rle de esco-Ihld is gracejo» a »ua proflssâo de ie sei Ia•colhida pela genio distineta.

Kra só Intimamente que acariciava assuas vãs cblineras. Nem mesmo ousarliconlnssabàs.

Ma», por nm singular a.-a»o. ludo o quedesejava encontrar niima mulh-r, ludo oque linlia cerlnza de não encontrar uamenina de Erlguy, Gabriella o |io-sula.

Tmlns us dia» a gente diz de si para si:Desejaria possuir um eavallo como o doSr. A..., n lurluna do Sr. II..., dei.l-s ecabellos como o» da menina fí..., pul_*l-ra» e Ltfllll mies como tis ila Sra, D... Elledl/Ia comsigo '.-.esmo : l). s-jaria ter uma

raute ij 11 certo tempo ao abrigo da pobreza mulher como Gabriella,Tirou uma por uma as peças de se»

1 disfarce Incmnin do. resmungando conlraa surte e rociando que a >uia louca leme-

. rlii.iiln não (osse causa ale qu- o mandas-1I sem levar alé a eslação de Uounervllle,

com lo.ia a consideração devida a sua iu-discnyào.

Mais envergonhado que o corvo dalaimla, elle loi iicrullar o seu desuello uoseu quarlos renunciou moineulaueameole

ia qualipier oulra lonlaltva.I Na minliii rio dia seiíunite, quasi queI não oii»ou S'hir rio quirlo,

No vesllbuln eneonlrotl o Sr. |l-"lm,que o rumprlnienlou com a civilidade

| habitua!,- uão iti** dizendo palavra sobre oI qip- necorren â imite.| Hei.ilo, mais tranquillo, penetrou naI bililioib-ca

ii que vegelava.Oc ui-i lado a projeção do Sr. de !a

Vlgerle havia sido 1 mr elle aínnqiaislada.P»r diversas vezes sentia-lho os resultadosemea_.-s.

1'or uulro lado o quadro que vendi raao Sr. Utliur. as trabaili is que executavapor sun conta rcanlmavam a suj coragemo tranquilllsavain-11'0 p.ra o luluro.

Havia tro» aun..» que ,1 conhecia, une a|ilelantipiiorliiuilaile de apreciar a sua bondade,

a sui de.li 'ação. acltvtdada que se tornarap,'.ra elle um iionlo de comparação.

A1n.1l-.1-Ia olle? Nãu o suiiptinha ; mas,Cerlamcule admirava-a com loJa a boa [è.

Eila linha a seus olhos um mérito su-1 pn-iiiu t t-An tocava piano, e. símii fOiíhe-

musica quando cantava,Final neiitr. e esse nâo era o minimo cer uma nota ddos acoiiteclmenlos, a dona do collegio ] uâo desatinava,Qzom-lli.* antever s possibilidade de uiii 1 Orei Mis-ria, 86U pai, bavla lastimado1 .same al.i vantajoso, qu.- o Sr. Je Ia Vrge- { mais do um.i vez diante dn R-nato essasrie lb° aconselhara aceitar. imperfeições da rapariga.

Porque, longe de regosijar-so com um — Oue penal susplrd'*"Ic h) queo tirava da mi. ria, só

j conlormara com dlltlculilnde com os ariiii-[mentos qu,. lhe havhm sido apresenta-

elle. Mas eu nãopo-lla l.-ZT t.lat.l de»|..-Z!.. preleli IU_II-dar ensinar-lhe uuid iria uli.

Consule-so, -onia Renato. Isso nâo

qm- ler glr.ir hinvamenle aflm d» não dar grotsca: mas era 1 unlca que Ibe pareciaE pur oceasião de sua murte, a qu'*m 1 lempo. s pessoa qne qu-pa aurprehender,

Bourette* Indaguu elle ! dc luglr; a p oi . por. _n. nâo se abriu 1.j K.t.tV- alt-rrülhail.t ii.lt-rlnr_ü_nte.I Renalo, d-sapontado, v..|t m para mu

qturt... d,. s,.u ardil de colleglal uão sur-; ll.a effelln. Como nào o b.via elle pre-| vislo -

pratica.coui.e ;i caslellinda

— Foi comprado pela limllla df Gallm

firí, que se extinguiu b;a a p"iiis vinte e

re» anuos. N.-sta dala loi de novu vendidaprivãtivamenle e aalquirliio pelo sr. Ar-Hiurt... | E adormeceu corabinindo oulro plano. I lheiro qu. e.tav» precisamente delroyte

Quem í esse St. Arthur? Indagou o] No di - se-ulnle. In^ii que se levantou, o ' da mess.sobre a qual elle depositara deupliilur j s»ii primeiro cuidado loi de Ir i blldlo-! eshoço. e cohrlu-s* com rada um> das

peças, que Qxou com as correias quea

A escuridão »ra completa. Entrelaalo,pelos interstícios di paris superior dasveuezunas cxli-rlores, o iiallldo clario dalue tlltnvi umi Uu baça.

Ealn basluu para guiar Renato, que1 le appruxlmoii de uaua armadura de cava

— Não sabo-oi dlzer-lh"o. respondeu j lheca.{ravomciitc , o rendeiro. Não somente j Ku- baixo do eiboço ;uf f lli havia dei- guarueclam.

rios f Era ura '.-aiilulo de razão. Ora, | Ibe pai.l- c_.u-.11 prnjuUo. Abra de lu.lo,1 li.maio 1 ivirj tantas vezes dizer qaus s.'.o se o »euhor Iaz laula .j.ie^tãoque Gabriella1 esses u» mais Hlzes, .|U,i esl.,rv'ara-se por | arranhe o planu, Eupli nua, a fllna da| acreditai o. No emUuto, 110 s.-u iuliiuo, I no»-a p "iteiia, puil- ensln.r-lh'0.i na;la 111 : t.iva em lavor desse vinculo vuf j Ja-qn-s deixava de iusi-llr. E»la res-j Edi-, qu' con.» sle em reunir num mesmo , poslj lãpava-lbe a bocea, Elle liulm auinr II l-it'.i. a pretexto de conveniências sociaes, l próprio, uà-i p..r cn.aLi própria, mas ,ior I

eules qaii' nua-a se viram, G«hri»li_». Revoltava-se ao pensar queaParecia-lho oue a iel e . s.x.. I ada «pa- j fllna de uma porlolr.i tivesse u ua iupe- ;drinham impudorès revoltantes, quando au-|rinrlddde qualquer sobre a crellura que,clürl^_u e cous.a4-iaiu seiuelhautes Uaaiõos. 1 amava sobre lodis as cousas.

Se edo uâo estivesse i-rsetruiito p-laj Elle linlia p-la pessoa de Renato, slem iuncessulada, se livesse tido a faculdade de de estima e respeito, proluuda «r.itnijo •ag.r a sua vontade, o Casameiito-nãu con- i pela consideração que est.- lhe bavl» s.- 11-

mente se u.. estaria eii»a-lu a qualquer) « Q'i_ito i loii-a tentativa de lioutem,, sisllrla para elle numa quautia seduetora, I pre lestaioúiihido. Quando se releriu alurprosa viu.li da parte exterior; em se- . desculpu-a devido i sua originalidade j j mas iu ailiauça tudissnlv, de dous cora-1 elle, era am termos tão elogiosos, collo-guida, deitando um olhar minucioso em '¦ mas. no te* nleresse, não recom.-c» 1 » j çò-s que s.* coobecem, opi-rolaiu-io e con-1 rava-o em plano lão superior a Iodos usredor delle, veiu sentar-se na poltrona As Ires palavras sublinhadas Qieram ! lund-m-se nu 113 perleila somelhibça do j oulius homens e lalentus. que (ialnioliasempre prompta I receiiel-u. comprehender a Rem,!. que qualquer i guslos e sentbneotos, por sua vez, antes mesmu de ter visto de

Durante alguns ininulos permaneceu d» 1 oul;'» taiilaliva desse gênero o laria des- > Elie J— jan? -er rico, afiai de escolher ! perlo o joven arl_jlã, dispensava-lhi) iu-cabeça lnc.liua.la, ausorlaiein pensamentos, ; pedir 110 mesmo momento e o priv„ria .le ; á sua vcnl-dej lu.lo ,j.ir. nada dever. Km j venelvel sympalliis.cerUineute e.lranlios ao motivo que o uma quantia de que liado precisava para \ piiui.r.-i logar escolheria mus loura, u 1 Quando ella sahirá do collegio, 5 *u paitrouiera alli. Ua.» ergueu-se subitamente jarrlsdr-se a perdel-a por uiiíí uma Im-' m-niua de Erlguy era morena. R depois [coaUra-lho a.»ua vida, do quê até enlão

Renato pensou enlão. mas tarde de mais,. .. . . .na Imprudência que commelíera pucliandò . Na uiesa rie êbano, ao lado do seu es.

o lerrolho inlerior bo">'°- ivlslou nica lolha de papel t reco-Era provavelmente para lecbal - queo 1 nh>","u a '.'"-r ";hu' (!" Sr' Artl'1"'' l,""i'-

monge dirigia-se para esse l.n.I.i. I nou-se -.vnlaiu-ule sobre e5se_, caracteresEffecll vãmente, ao chegar Junlo i porli, Incorrecios. ...... , _. ,,

elle levantou o braço e lez o movimento I ,A, inâo. W'™ bf'i„a,„trh" ¦?; ','

,P1 r'!^!a l do.

necessário. Teia elle percebido que o ler- •'"'•a md» oclbda do que bahltualmenle.rolho não se movera, ou julgou realmente ; Depois d- alguns minuto d ¦ pro-un Iatei-o leito corierl Benalo oâo conseguiu • •«'•ocío, o ar Wa leu ttnalmenle es»,.>verlúaal-o. í phrases explicitas, 1 despeito d,, courlsúo

Enlrelanii. viu o homem hesllar, de _a- ; de ambas :beçs ergui ia, cerllllcando-se provável-1 . Approvado o projecto apresentado

e examinou com alleução o esboço doartista.

Que se passaria no Intimo desse ho-mem, qual seria a expressão de sua pb;-«lonomia nessa oceasião 1

Renato bem desejaria sibel-o. Nio tiravaos olhos de cl.ua des». homem ma- ainflexível curtlua da burel occullav»-u -ui braços do desconhecido.

prudência,Sem renunciar positivamente ao seu pro-jeclo. a.liou-o e p.iz-.,e a trabalhar comunu* espfMe _e luror.

Ua momento» desses oa vida.Ninguém pode prever a hora em quo de

nós se apoderam nem quando nos deliam,mas sempre são acolhidos com alegria.Por vezes uo melo de uos:_ maiores iris-

tud.) o nue sonhava n> inuiher amadagenerosidade, bell._a. purezn de lórmaspolueza mi-smo ale preferoncla a riqueza,iu .a liso eiicoatrava ua noiva que 1bhaviam nr qiosto.

Edecnameiite Caro>ir.a de Erigny era Ijãoquès Lacour.Õ rei Mi-ch.i dr=motvoa •¦ uiiigra. Não ora k>-, muilo pela 1 sórdido ciivoiu-ro quando Ia ver a flthaco.itrasl .Imha principalmonl.) mui lindos A chryssllda lrau»lor_uvâ-M em boc-olhosi r._ :iída üls=o animava-»» e vivia, j bolele para í flor querida.

! nuncd ibe «liãsera palavra. Dura .to t-la aj sua meninice, Gabriella julgou ser a lilha1 do um burguez apatscado. Nenhuma de

bo j suas companheiras, a própria directora doj collegio nunca soube da p-rs malidatle de

Nn dia em que complatoil-se a ed n-açJodo Gabriella, Jacques compreliendeu quenão Um poderia iiooiilliir por mnis tempoa sua verdadeira poslçlo, A npnrlga linhaa sima bastante elevailo n raciocínio »ulll-clenlo nara poder ludo ouvir. E por Isso,se bom que »cu pnl nio tentasse dn 110-nhum modo l.izer-s.. valer, nem augnion-lar o ineillo dos sacriflclos que se impu-zera Onlirlello iilvlnltou a dedicação sa-bllmc que su occull.iv.i «ob es»a slinpllcl-dado eslolca, c resolveu pagar a dividaque roíilrahb a.

Não l"Z prolestos solcnines, nem nllnhoaphrases empoladas: beijou o pai. cujo mio"Ha apertava commovlria, onxugou a la-grlma qm* tremia na sua palpclua o poimãos a obra.

ls»o e> ira agora porque Renato on-contro.l . a umi discípula lãn d"Cll,l5flperservnnl. , e porque luz tão rápidos pro-gr"ssns.

Desse brilhante resultado.o pintor iiodlireivindicar uin.l grande parlo. As horasque elle lurlava ¦ «eu trabalho oram paraedo absolutamente linproducllvns. Ca-briella bem o percebia. Elln nio se llliiilia.

ns desenhos quo ua presença do 5.11 paio pintor luzia em quanto dava-lhe li.;.-s,Iam por Inúteis, ''ule.rarei.ii-so nas pastas.

Ella não Ignorava apin Renato praticavaiini.inlira de caridade para eom ella e oreiMiséria, sacrlflcaiido-llios diariamente uuuhora do lempn lão precioso. Gabriellaconhecia a situação precária rio iovenpinlor. o seu isolamento, n sua via. deprivações, e B|ireclava no seu devido valorl-it.i lioiiil.-i.li' unida 1 tanta delicadeza,

Renata nunca, entretanto, fliora a ral-nlina rouflileii In ao rei Ulsnrla.

Nula 110 seu viver Iralila n lalla rie dl-nheiro, Mas Jacques tinlia lauta pralica no;i»»uiiiptii iue dl-lcllmonle nodia s^r illu-dido, e apezar das apparuuclas meiilirosainue a Iodos engan ava a, elle llillll eerteilile que Ile aba su-lnlava umi lurla per-itnnz contra a necessidade, a Isso repelia

1 Gabriella, pois qu" nada sahiu ocultar-lh.*. Seolia-so lão Idlz pur tel-a a seulado. d.* a ver progredir em Intelligencia,

j talento e belleza!Se a rapariga amasse o artista em se-

j grealo. seu pai teria iteadn sem querer, a] logo que a devorasse ; mas cousa aigiiini' enlre os dous jovens poderia laziir prevtl1 semelhante catastrophe.

Deallcavam-se rrclprocamenU pr lundi ¦eslim . sympalblas talvez originadas naseuiolli-ici ria posição que ocruparAn dnsuas íim,iii!._i;iV"-; nia.-t, aló 111 dn_ íuruiulna

| as aaiais aifccliiosain.'do respeitosas, nemuma palavra provocara a susceplibil.daüido rei Miséria. <

'•ra, a essa respeito elle teria sido In-*»flexível, |inis que de.licava a (iahrleliauma adoração de tal lorma exclusiva que

lalllngla positivamente ao ciúme.i Aié enlão. <o Renato pensava em Oi-

briella, ei|e não snppunlia acariciar no seupensamento senão as agradáveis ra-iuinlç-

í cenclaa de uma Imagem graciosa,Se por seu*tario a npangi -entla a au-

s»na:la do aril-la, linha a convicção de quosó linha saudades do homem g. nerusoqne lhe ensinara a sna arte. e p.ira com oqual s'-ria uma criminosa se los^e ingrata.

Além de tudo encontrava duratlt. .-ssealastaaneaito momentâneo uma poalerosadiversão ni acção de regeneração i\ ie cm-preíiei.dera, nvolh-ildo a pobre lnuc.1.

(iriç.,s i vlgllaurla do Gabrlrli. aoicuidados oxiierb-ntes do Hr, l.a-ierre,Geiinvt-va rcna»i'í:i fradallvametile Assu?? melhoras maiilliiham-sn cou. umape sisteueía qu» au^urnva um r. -i:t_aiofeliz. A sua loucura mula tinha aii ». deperigoso. Era mais o torpor das faculdadesdo que o desequilíbrio d.i razão.

Despertar as recoraliçôes, provocar hl-bilm-iiie seiiitii!,],-íj.-s rovciadniis- rii-sãcérebro paraly-ido, era .1 uni.-" lar- --1 dome»llco. Sem o concurso !ii!e|IL'*ri'e darapariga, elle nada _r_ consegulaln; misGabriella era iiara ello unu auxiliar tiavalor, até mesmo nessas lalili l.-.l-'» tn'.-perriptiveis que nia-smo m mtiiUr (fumaior valor to encontra,

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wi«E5TA T&mVnVrXA*^&*wiri«<\6 de Sotembrg_de,lgOftX-S.<f: —-*•-' ii , .,. i - l"" ",m "' ' ""

„ ,.,. ., ,, Horão urioptiirt»!» o» "breiíu.

Kftu.i_dí.«l«_i im»*» •i'1 oiupre tiwoii m»SínKSmon n «lu IMtruJtt «... TorroRy,,trn. do Braill, »ppr.ovu<l.orf':p>*ln

vehírMl confrariaHL*

«wegBBBBg «jy__»y*'»>«»»-'« rFüs&vr*

f.ntnii d" llrasll, «|ii--riivd.|o.'i>.*iu ..,.,. 1»! VlliUil IU lílll»íi, Viiiu ri" 22,le ,l."/."»obro .., 1.

^r,),M > M II lil III I.A.111^J ,;,,, ,._l.,,l,,.b, entro .'..les '!,< ns I. • ti liU'l l»"»l*-' itffi »«ii» *¦ »-¦, •

3l, iodos, Horftu Mll«W itccorri.irt"!. por"'"„ arbitro:., um do governo, «m ru

,1,, eontraotonle • terceiro pre. .minute e.,.„llili)n por o.«los dou* arl»l¦ípiw nf "'*¦ * fMtt o^ío,

I*í,i«í- «i.íio _*. O fnruecli.ionirto ... " Vu '.mp..r'11'h». ««.«ue trai.S litro ir, >io c.inriiçao ii». uutin.1»fíonfladu no. conlractonte P-loir»verno, eoríl riu fabrico nu" mi«* I'>*"..«r. i preço nem o nm. _*lmlxo em oitroflO ii" marcodt) com um Mçrtwel

''"is*" a'cÓuQoo rte 5:0001, folio t.Wm* da cou.llçfio 12\ «™?W«!teucendo ii tillluo, «o " pi »P'»liij.cüdlto dolx.ii' dr ftMlBijjir o oontroctu tu» prazo <le l".'.'''V,'. ','"•los ri.» data em que ior publicou,ho "Plorlo Offlolai" «» convite pari_.«!.- fim, io1 A caueflo e o respectivo reforco ili* (íue trnln n allurtl.ln co«ilícito 12', podorfto sor feitos om opufico» «lo divida publica fedoral.

20", A coiiOurreticla versara unbro ;

a) o preço (In couitrucçnn:b) u irioneiiliiilo ri» proponente;'. 21». O calculo rio preço (In cm»

trui.üo para na fins ria condição terft por base os volumes r qualiuiifi'anresentados polo Entraria ri- Perro des'» rie Mino» o que fltfuram ti»relação impressa exigida na con-«ilçiiú.

Parojrraplio unico. Flua «ixpre-fiamin'»' entoiullilo que. os voltim"o nuantlriadea Itidloiidos servir".-aponas para termo rie coniv-n*.içJ"dini propiMlns, .li.'.'"ii'' sor nntio'1''nameitte reeil.Iciirio.», sem alteruçfidi..-; preços ril».- uil-riadi". -teaiimlocotuilos o as mertlcdis rtcf.nltlva'.,neooosldodeo rin serviço o im Indicoçdoi rio governa, nos tri-mn.1 rias prebon tes condloBes.

22a. K' reservado nn «overnoMlrolto ilo oiiniill.il- a pr»«.Miie '"'!'«lurrencla. declarando** sem eff.lfcaso nenhuma •!'>« liropnsro. an-;nriiurt. _ seja por ollr Ju) .ado oct"Uvel, som que dali! l>'»"'> r7"'.,du-.! os propnnontaa oliriim .nu tiiialquor juro on indcoinLu.-.t»

Directoria Ileral de "hra-i « VIjção 8 ile usfosto do 190S. — ¦'¦parreiras Horto".

Ihl>'|| |» H (ll> »»j(t.lÍlÍ»llÍiUi «*'»!

Ii.lll l. W....IH lH'»'**Ji> «'«..«'lil»*-......ii .« Vn«lvl«i.nlu «Iií SmiiII».'

I.í.ii VIi»«i»iii, «*.««'. l'«.iir«>m*l«»

-JMg«KOSiflO»í>d

Vemlem-w o« na. l a s. d,- t*rw»4. do»]»rrvilla, por IWI (' o» legllln os a ll '"«ileum; forli» » 1. lUcliml iim du l'.or*iviu n, I.Í05.

.,.«,. ii •< Vinlvlil.tilu «li» sbiiiIm- ... , , i » n„»~«« ;^•^ssrrAr£K5S2í i \mii\ nmmUm Horádeutsçher Lloyd, Bremen:;,:,^:::r'^^r;::,:^r:r;:',V";|yUyÜ DÍdbliuilUi.^-— »*o ;«ul)rftiiiiiImHii UHIit-UilU, «IMIMHIO nu] ( h»KKI.I) oilUlh.o.-. •..__. rn.. i.fit _, «....niMteJI, r. Hns.N •• .' " oiiuiiini.i:»'iiiiu''iii<' «> «'ii.iin"»!'' <>•*»»,!,„. j;v m. lí v.mi. «liou-..-..li.ii- *»» > .'oiiHiKin ltnnti'1»¦;, ii. ou om". » onrlo iniiMlonlll,. v.,..l..'l'l.l<> llll-ll_»_l*«» •*» 'l1">-

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1«i«»»>l,«. oril-iii «l«> Ifiuno «•..ri-»*-

,n, . k-i.Sio ii "«>.ii'.i «I»* ouvilll.l' lia. 11- *»•*<>«• «¦«»«•'»«• 11.<>M I.11.I..I» «' <> pilVII <*.««1.<.lifl> |»l«l-"M3ii'ltÍl<>U'»«'<*«»> «*""1 " N"a •"'''Mf ,'»> ,'VjC .1 «.. -.. '-.IIIII'

C,iiih.I«i.ii'|.i, '.*. «1«* «••(«•'tiln'

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il..... Vi.V.MiO « ÜUTI.VIKI. ('

IW. QÜ ARQUE «3i C.

I.lillili ll.» W«»«»l«lSIIIIDAS A'IS SAlUHIlV,

llPlOliETE-OL-UNDA«ai,Ira. íibbadii, \'i dó corr-nio, »s Ifhoras d» iiiiinliã pura VliilnrU, IJjm*.UaeeiO, Poniiinil ", Rn i"H". rin\a\,Co.un, Tubiva Miu.iibiio, Pare, Salilarem,Parlullin o Maiiaoj. _

I.liiln» i'.ii».'i.« «!«• ¦»'."'«''

0 iii-ip.nmcíi p-onr.tíí-SF»^^ ^.f.«lilra iui iiiiuibi Mr-. I'> do '•""''¦""js I horas ria lardo. liara I1..I.I»,il.i.*.'l<>. It.-oiic 0;>ni*n, til«»r«»nlli»», l*m*« '• Illlll««»»».

I,IiiIh» ilo Ml" Iíi*r.inlu

ll pvjjllKTg --'SIBIO«iblra nn i|tliiriii-l"i'!i "' ¦"" "''•'''¦"ein uiei.iilla, para Sanlos, Pacaii-uu...l'iiiria.inpoils r llh lli-iui.le. II lu* passa-.„lros para Péliiln» i* "' "I" Al»«ro.

Hl».NIHIAMUIN....lUn.r. ......

iiilubn»lli ile tini ii bro30 de13 .io noveml

II PAQUItlK «l.l.l.Uill

AachenSalina im din 19 «lo corrente, 4» Z Imi»

ild lardo paraVluilol.n

t latina|.ulx«i«*i (Porlo)

Am *t'*i*|il**e Hreiiiou

tocando na u.niia.BS, S3SOOO

3- olasse pa u PortugalI i.ln.ao |...l'.« -<_iilll.'l'|lli«

ll.',-i.ii-i>, .",«>!» ">>• u*«»«»s».

GR DEM DO CARMONo ,|ia 0 il renlodas 10 Imras da

in nlli li I da tarri" pairam- o nos Irin.los_ui-i'iirr|.losn» suas pensfles.

Ido ile liiiieírn.-fi ilo seiombir. de 1'JUf.«i lb-si.un im, Alfredn Ferreira,,

Ce, F."^. Ò-Gorrimurcíaj Foi-Ball Club

|»„n,|i_o Cile -.'loiuliro d- 190». inii!-.iii'»e:ii):,ln loriiioç/ln il s l»*ams. as 2 hor «

,"li i.V ii.. sen.io o oiiilurnio camisa lirmrarolo o Illu lila- a lirucollo ('z*

SA\T. \,W D' lí.lVTl.PlW» junliorino)lincíiasTitrcfiÃn ue imu' t"8

rs", pailiielo leiii Imãs aeciiinmoil.ieúespan. ii.i**.iiioiuis do Ia r V Classes e loin

l.liilni .1» Itlti -l» lai"«»» m ili.ai. cilada e ciziiiboiro purtil|{Üi*- a-AIIIDAS AUS SAliUUiOá Al.TKIt.NAUA I huf.lo.

,. Coiiipanblii liirui-ro ruililliCO*u gre •tullii pitcii h»i.l" .•¦« **r». i'*s«'iSfí?»

Ka «...rolara d» Santa Cav dn Sl'-«erl-rnrlia rerelwilM". ul" 0 dl.. l[> '«> '"'"•

renle a 1 hora dn larde, prnposln» i>ar« »

{•cctinstriiccilo dos pi".b"s o. i Ua "'»-ves-a ri" i:oni" '•¦ ¦'* ili rua il" soiP. rdos Pa ««os. pt.tr) onin 'l" l*»*»!"''"'"'"

ipanh.iilas tias rcsprcllvas Riiiiisd»' i"

posilu. , ,, -Os Srs. proponenlos depositarão, oura

ca.l.i pie,lio. ab» a v,'*p." ¦> do dia "'•!"'•''

Inillciuli», a quoiilia ile F.COS, "in iUnheir, .quo s.".',i reslllliida ileenr. elos dez ril *.om ciilu prazo sen fscollililfl a pron>.«iatnais vactaio.a, nn nimUUndi! a '' '"*•

rniiela como eoiiviei', nordoilrin "Oo di.ii il'i»"»H" o Pre.ii|:..nle pr. I 'bio«íue se ri ettjar n ass unar o •»¦*»«*•"

(i |v.-a-o...a ree..u.r,tni-;a" »'-r* l"*-'a ""

ío caleul.i pita a i-elorelic";!.As-phlillss, osivcülr-i.!.*!. s ¦• lias"!iriin-

Irieluses aeliiiu-si. o*la «ecrelaria l riis-nd«icfin rios Sr prnptinctrios.

Sn-relaria da Sm"a Casa .l.'i Mls"ricni-.!|a.2 dc solemhro do 19d8.-0 dlr.xlor, Jaa«/tilfl. Jorj» de Oliveira.

íl ftiiliSJo convidados hnlos os Sr», s"'1"!'

pa>a a leuniá.i da asscniblca seeal ¦! ', -e

realisará Uuinin_-i, ii ri" corrente, ai • ¦

da larrie, ua sedo saciai, a ru- de -• -' S'»• u- .,'-'.

Orilém do dia: I."l ura. iliscussni» ¦• "tapo llopi.vce:' llll O..IIUII1SSIIO il'' C....I.'o o: icà" da nova iliroctorla

Uio, :i rio si*'li*nl|ll'U dc l'.i!)s.-ín..*'dr Almeida, Ia secrelario.

A IMiiMvroniA.uu.,..--.-™, rui.TaTxsrxnmaasatirax^.^'™'»' i

t..-*-'ii_ PSSlíCTHta

i -üffcie&í-xl

IIHOIF.IT-Jiy^--lablríi nu saliliado, li> do cori-."il , noiiieb,.,Iln,paraSaiiius, Paraná ua 1'UoiU'in,são |.'i_ iseo, li.ii.ibv. I'l.i"li:l ». Hl"firaíllIU, llOIlteViri''' ' " UIIOIIIH A'I'l>«.

I lllllll ll«' W.lllK» <!«lllll<*'>><»

O paqiiolf* - VIGTORIftsalilrá no riia II) rio onrrcnt", ás -I li ra:.la tarde, para Snnlu:.. Citniuía, IgliaP"Pir.ina.uiii. Aiilnnlnil, S. |.'i'aiic.l*cu. II::-intiy o Rliiriaii.qinlls.

Ilcçclie passageiros e raru-as para Laiiuna.

SKItVIÇt) DK PASSAfiKIltdSO paquete-SÉRCPE

«alio :i" dia "D do correnlo. i»« -1 i-.»»»'ns d»I rrie, para Virlnrui, llahla, Maceli., Ilerllr.Cib.iillii, Ceara,Itar.iirtilin, 1'iii.i. llmllsito.»D ,*Vii\'ii Vorti

Caru-a-: polo trapli'he d > Norle.eoiirln du J.I,«»Vl» i!»i ».-n.l*.'<S"

6 AVENIDA DEN.mil "

•« ba;... •. i», séiulo o embarque noe_n, dos uiiielros, no dia IS do Currenle,uo mciii-itlii

icofilMii-si1 camas rtir.oiiiinoiilo parallirieliii, I..SHO.I e I. l.«õ.-s IPurlO).

Pm* . ai'ii.1 Irala • caiu 0 curmlór daruiu,iniili.ii. Si, ii. t!iiiip<i..aiu« (iHio.raltlnninrii n. -. --oitrado

,.ra pussjiieii* c uutrjs lulniiii.ifAa»,com "» luenles

HFRWI STOLTZ & C.«li 3 li \\l\]\\\ i;ií\l'!l\l. GfiTa741

n—it—aawBW tai-4uij^asjrrr':raíxsrr*amt

ChIU Iraiireza emn craude largurao coros Urines

M«'«»«> t*»<M,<'»_... .¦ _ ¦ v - «. " -• ¦_-____»¦»"¦«»»<»« xxiximw.

NsttKOUCk il ctirp**Slelil' So-iOO

&. S„ N. O.

RAIIIHAS PAIIA A KlUtOPA,|p.\.. i . 20 de si tiro (e»ral3<t)

flliM'\ ..... I.*> «li* Oi.laltro ilireclo)..' u i. '>: de » ( S''íi'í'S|

ii,|u» |-.'do in.v. iiilinif.ll.i"'!")lt KllÃ'

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.... U»,í'-8li,l'«. l_lvt'it|>o«>3

depoi» da li.riteii.e.suvul rioiiiora

i^issapem para ^©f-:.i,'iioi'i 3LHixèés:©;@©

T If-m paranT-iinhíi...

i o-uupostii c cdudiieç-0' pai II ll.lf

còKÈuaifi-NCiA ri a A noxs*ri!t!i:i;Ào iKI1V0 l'110'ICIO

Por Amaro (Ir trnln ili' , » Un 'fir ¦Si de sélemhro dt* IPos, re.e o»»-»e '¦Êorrelariii, á riia il" I! spteio u. -'-'^, '.'•'¦poslns om f.irl.« I ¦••Iiiiiii» pari» a r, u Ir»Cçâii da nuva sóde sneial rouipo-l ¦ilniis -.ii 'aros loiid.i rto Ifiile ao 'por oi do liinilus. dc -niit _rm!il:>'te ¦as pl.uiLis o .osp eilii"'i,-ri"s» imp; -qii(.,..«ei'Si),(on!'.,c,:ilii.s para oslilil," o'is ^.

I tollC.UlT,lll"-».'...: As pi-opostis d'voiii ilosp.nav pr -'.''fladorii"

('"iit'-'l(», piiiin da _i:_oii*ii'.'-'o ais i|U'*'-lo». iicccilanilo-»o « ¦ "as quo.lur.Mii silb.cii.ilas .oi' ciin-truciros iiiàlrlcillii'li)s.

Todos os di 'S litels se pi- slure q.uilq | ,.,,.ln!iii'iii!it"ii> nesla screlnri». rt ¦>» " a- 'l,i,'a'i*loiras iia niill*!. i» nu ilia 21 de seièuibr., j ,„,,,,

i no\'i'i o lu .i|..».V "pinnian*, iNdi.HZ

t% <*i fl n f*ii .(llli) tone mias

iropa, no dia lã do cm

pin.lino, ôs fl bori-da nolto. s- prdera nn inosiin li iiiierlura rin.» p-..,nisto:eiili'i'!íiios.

Rio de Janeiro, 1 .1" aso«to de •¦¦ ¦*•.i.VIV. VílSi^A.

1* ...'lelai.'

,ll'l'lll.liilo. »rii

11)>M«<-Vl<l«'*«l,„ aí'-!--, (.'om transbordo om

ibuib-viileu).,, ' . i

t*<»i*fl (Hjt«»ii«**y,ij'ti.1»'«jy A.*«ini»»j '

' ííin''i>ii«'l' '¦¦.,,'

Tiili-tVlninllo . '

,* Vnl|nU'l»i»<iilepois da inillspnii»;i*.'el demora,

| i>.. i ei"'...s. Irali se enm 0 corretor•_: i- •.•¦"iui ia SK W. II. -I »C. NfVKN, á i ç,., |c. ,i,. s.i-.i

P".ii.. n. bs, i' aiitlai

l!ll»M «>" íl'"'» «•!»•>»'.«

0 "»or'"n:

Itsporadn ri" sniillniiiiiimi o oscalas, nodii R rio seleiu'il'0, s >l»l::i paru Minil.»-..I<in««*vl«l«'»«i «' I»."1'!.'» Aii-f».

110 dia 8, âS _ l:-'"as '¦" '-¦ r>l'.

(1 P\lll'l'T»'

A "R A fíONICsponlllil lie llll'11.is Aires o ...eiil.s 110

dia (1 rto «eli'hlb'0, sal".:: "ii-;. l«,-lil«»,

!»<».*ii-«i.i' ii".i, 1l.»«l»lrii,Iil»«l».ii»..5.(.|XÍ5i*«,VtB<i,<',»<»,*"',,,*,a';: .**¦""

|]t.i,..)>«<>ii in. no sim. iiiii, as liorasrta tanlo. ._,

i»i-i'«'«í «ii» i»";»*?»»*':*,** '¦¦* ••C.1.1MM" |»lll"l _.:«l!.1»ll (S.?»J. '* S> ' »"*•».'ltíl> »"<_!, I.i..1'.l.i.l'> «> 1 ui ¦>.*••*'••

r...l,':-iil. v! .lm <l.' •««<!«<« " oon-Ul.•«•»<> |>'.t"l» ll«»»"»«lo. *"«_»»«1«1 «1

ciiiln»<»4|iii' ii.. «¦*'«" • «!«»¦ "IJIix*!-v.i«. in» »5««'««ii«» «51« íim !> In.i'1»..ii* niniili».

,\.. niiu-i-.bi" '• n..i'»--l'1'iii- ««rã» i'«*i*i*«»!.>ii*. »»i» na-»?»»-el.i u«" í» v-*M;il'.-t. iln -.l_lll.li!

r,.iiiluirnin h"iil"in :uill tn .... S2II _r. 11 ('.iv.illo\l'..li'Vll>> ... ~11 '•'-' l.'.'i*'>»i>l ¦Um "'*. •."-' TUi-i-Silleiuln lit lü '<':">2' preiuio.. '-'!') 1" <'<"*!t><>3a premio.-. :ui » 3 ¦«>

I IIIIM.

oo ¦1^jr-iT-^>-*.^.i'r-'i---'^

NaiiMUCl, br.nc, bordado, homa lui rio

Metro («--««lil

Cassa rendada de coros o branca.>«.(,«. !$«!CM>

¦nn mxmmÊBnmmBmmm^m

Cassa buiil ri. .- cure»Slelro S'*",,"

| Saias bra.:'ii* com rendas do lllilio a

I 4S$!HI0' P ___aBS •T»c.ff-^-**g*»*'**»*»^

Grando e variado sorllmonlt» devesllilliiho» e tiut"as

para haptlsadns por preçosexcepciunaes

sur.no in. uvas pübo1','Olll.CU. p.li.iln»

As «nns s:'n. trituradas a visla du Irertioj, copo 500 rs., (.arraia lSSOO..•nle , polpa ih* laimirítt.los o ml¦rescos d" Iriiclssil.i fqnict», sò ii>

Illlll «Io «toam-l.l II ¦>***

«'ASA l»«» MOITA

W pWGIIlPIlIllIcisIíCÕ-.189 Rua 1i-50*ú* de Itiúai 182

COPACABANA.. A e..-oIlia do» alimentos e o bus»

ila tida... As lamilias lucrarão e.\lraor-lltiaiianieitl»* Rortlml -**»*" rt»1 -'-"n^r"*1no- Aniiszen» Drj«il. — Rui» «•>«l»n-««n_[»niii ii. lü A. Telephouo

Todo» os as-ÍKi!aiiles dn» annos rio IBOSe IWI, que .le nconlo cou» 0» noMOSausos não se retrai»r , l*m mal» oprazo de oito ,:»» para serem servidos.

Mnis uma n ,., esKiil»''" ''Sa,'a praio, i.Soviáu aiti-ndldi.» ns re Iam (õos.

Ilio, 0 de setembro do 1

A. J. d, Molla.

«i m_uf_i v.,.' ii c'iiii'«il»ih' da viria e dn 6070,I iiuleeehtnnilo coni oinioria prima ésco-

llllllll, riolIiMil.lillellb' Briilllnllsillll! Cllllliliiillliii, r- uni iioi-lar dnllclosii do liiuiilia-

.•vel pala.lar, iiiilbr..siii co'esii.il, rio sii.iV"o niiiiiisn anima, q io vli«ni'ls.i a ¦ ilall-,i|,u1i, laz esquocor us poz.iros. desenvolvi'

f> a.-llvn n pnnsamKiilii. « llníssiiiia manip.ilaeán de lã» preillosi» cbucnlnle, mu oniriiir ua deuill.ilçüo, convida a expe

í.) í.i!'. nns ftNnRívnAS viM.iTA.-I.vlliir »' I nil«.,-Aes o l_ s i.••

ções rios li.-.l lllsll.' UO "hl lllllusli •.

fes. em fowliái?tliisii se lima nova, geande ¦¦ to]!l) r n

l dus us reqni-lt'>s para támi i d' InIn ..Mn, ii rim N S. de Copara'*."*'n. ri? \ ; trata-se no 11. 39, onde osla.. schaves

ilo »»" ¦|ii"*><''.Ilillir-les para Paris o I.nn Iros a preço»

roílu/.irios serã" one..uli'.'1'lus..i liindo. nnescrlnlnrio do couiuiis- uiu.

via.RpS do,' líK» d" '-|n.ir.vj! Now->ori

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les. ;i'e|art..s, iiniiíous»S, cianís e '""••Splelllllllll VÍSl.1, ''UI sili,|-.1l|.. bem li-

.•|i|»ailo, rua Irausvrsal á tlu Cnll 'toVl-wens do,' iVlq rie lanoir.» a 1"t',*v-i',rl.i ,.'.;,,;..,,.;,,

'viveu le ile imquena 1* re*-

les rte passai;.!!» l»"- a N'«*w Y»rl« om irnl

nn oíi-ihíeib tmeiühiiisiquor d -s s-u** imiiu-l"» "Hl cnero.iinnd-neii com os dus Companhias Wlilto Slar oAiiierle.uii liisii.

Pnrn oiu-oas, Irrin-se com 0 corrolor

,..-_„,,, ;;t!„,„,;„i fj. Bscrti.Bi.iii fmm\eparn |i-issa_eii«o mais Iii|oi-m:ii:nes'cnm

.^.,r, «5. eépitp: s ív.ifirir>-nr *nn nnirn*.-^-.css qu,.,- L-., .»¦"..¦

pis.> ;i.'«*i

íi-alaiiienlo -a sons lios les; 'nlurinu-

çÀes ii ilin ila Ui-iiüp .valia n. 84 cum iSr. üiiiToiiilos.

I ' 1ÜI

ii i i ni i 11 i i — M i um i m»i" ni ..—..¦«.-•j

' í DAS FA!.SI!-'ICA(,'(_ HS K IMITAÇÕES "

; e..n,r,p,r

^^^ri[ aíirmo: /

- tY 'è _ í\$. i ffi MÁ BB %C«***«zJ%li w $, mm

LEILÃO DE PEflH10 cio corrente

: DIAS & MOYSÉS\ \\\n\\\\ DE ÍHYlIlfíXIÍA í

AiNTIOt I.HnlMI.lilNA

J<OX .___•=¦..i|..|idn o. tu-*, iniiliiarios relurmar OU

pilar as *u«s cautolas nlé n hora deluclplar o leilão.

PMíiS Slllllil*sta prnvaili serem esle.» ns piano»

mal» apertei.;,mio* d» aclualldaile.Procuroui cuiiliewr . •«» s.-.lei.r... pia-

. nus, dn» qua-s a C.\*-A l-*Ul-:iT._-{ õ a UMu.ii ib-pi-ltari-, ve.iden.to p <r pro-I ros ex.-epciuiiaos o 8 preSlnÇÜO.

ILlAÜCHiia ClíDEülu S.1ÂEufaenho Novo

D. Elfrida Firmino do AraújoB-rroü

0 coronel Aiiclianu da Coloni»,n 1* lenenle Alhvlo II. Coloni- *»us» lainllla» "iaii '«iu teru n«luro|.i da i.m; dos tillilur. s. »•91 '.' b ua», aunnlil, s- ijllndl Uri,

7 d» corretii», uma missa i*"i» descansop|i rn» de *.ii.i li.iii.liis.i o Inc-q i. cl' "IIV» '!t11 lll.-iili. I- .1,- Ai «iij» lli.n*.»»».

5. F»l!r.di PirmiQO rte Ar ulo Barrts_» 0 ."on. r»l II ll-irinlilo rie tlen

il.mça e su» Ia nula mandam rHzirna u_re|« da Cru* do» Miliiar»»,as V l|. hora», amanliA. s-nuorii-

,,L l-lia, 7 d» -utreul u "a inl««ia Mil.r_i_io «i» iilma ,1o su-' no víil.vol

eoimi'--o o amija li. i-MIrlu. 1 inuliii» deAratlio Harros.

0SSNVIS1VKISiSS . •. ____-* .'. ___-_£_. •.

A linlus os qtlP sullrem rio qualquer nu»•lia, esln sociedade enviara, livro d.

Míilt|iií*r relvHuOçfio, us iuHos du cttnirr-. Knvlp em carta locliarta—noine, nin-nin, svinphiuins nu uinr.llosliiçnei rin m»-¦slln, i sotlii para n resposta, que rece.•ril ua v Ma rio correio. Ciirlns a «as In-

visíveis», nesla ioiluec,....

ce V TOSSIR um poucotomas PASTILHAS VIDO

Se V i OSSIR muilotome o XAROPE VIUO

OURA RAPrJA •>"¦>> dò.«. d. c&b^aOU tt-cstoin* *.o. sem prmão d** -roíiti e

( 3AV1B.ptt-u c«»rimli.um(iHMI

Uniu soiihnni cuni :> lilln.i, loo1»» [>'-quenos, alacarin dessa imura nioiash.''sem reciinos nem p.i.enles. jaz r,a nialpinn». ria, sein pniler se liaiai; atipelli pnr

E L HARRISOÍ. ifiiii-e-ittatailte i ii.rius a* lioasnlnins, uno Deusa b"l"-' ra lio". pa..i. Ksla rei!a...;iiort<cobe qua;-

IaoffensiTQ b fl'ma praa alaelataCURA

RADICALE RAPSDA

{8«m Copiib» — ii•*«. Iu'ecç9e6)

dos Flu.\03 recentes o persistente.

-vJDÍCana \™^/ leva o

eafi.siiJa d'o«te niooclo Kooio MIOV J

LEItiO OE PENHOREStl D» COI.RI.iNTECAHEN &. C.

4 toa Bartó Alvarenga 4ANT10A I.Korol.DIXA

Esquina dn rua Luiz lie Camõos

iu Ir.tile ao instituto Nacional de Musica

Teurtiide lazer leilão em lido rorrrtile,is 1! I|í lioras rta manliã. de («nl«>« «»•»iii.nlio»',.. <*«>.»i o prnzo ilu lím.-»:«*i« vrneiibi». pr --viu "iu aos Srs.ul iluano» que podem r-sgalar i* re-luriuar as suas cautelas «le a reierld» llOM.

ive l> '«i!» I.- H> «fc C.i»

ÉS IlIlifflISKilo 1 looo. Uvas pretas, kilo 10U riis.

IItH SETE 1)15 SKTEMiniUN. 8

ERNESTO CAMPELLO.l«IIAK

A única cna qu" vendo verdadeiralucile barato •• :¦ «*n»»i «*i»iii|ic!I<i.

Itun ilu «'iirl.ioii ii. 1 _A.NTUi" N. 10

Èritre Urtiijiia.iiii.i o lr.ivo--a de S- 1'rati-elsco de 1'aillal

S^L-^OTraspnssn-se 011 aiugn-seum,tendo todos

os aec-ssnrins noces aries para uma boasiiciedarie ou club. como Sejam : instai-iu-âo eleclrica, rie» Inilelle, botequim,liilhar, bom plano-roncorlo do aiit"rD-vel. etc..'''. : pode ?"r visitado rias10 huras da manhã as 4 riu larrie . paiatratar das 1 li iras is I i da noite, na .% >«¦-iii.i.-» i'«t*».,." 1». ÍÍÍ3, Gymuaslo d»

INilild! W^nierlíy Borgis dWilti('«iii.lo-mii «I lnf<'.'» ItlB ¦ >

tAs

lamilias ll'ln reville, AbílioBor os o moi» parente* di ilun.ltCnn |e<*l irilllievllii" I11._II.1hH1 r»-lt uma nits-a em S.IIT, h|l0 d' »tl«alma amanlií, seíUntla Lira. 1 do

rnrr»ntP, is 9 hora», ua ig.. i» rio S. Fr.n-risco d Paula, coiilpaüuit i-se desd» |tnifalecldas 4» pessoa» q;io compare-ce e n.

-•-» tmmWmtmit '.mtmimiaMntmnm^ammm+m^amWm^tmmW

D. Ellri.a Firmina d. _ finjo Barrasn a mis*» de setlnin dia que »eu«

—JL- Irmãos e cunhados maudnni czir¦*• peln rie*ri!i«o eler (» rio su» alma,

ser,, celebrada na Igreja da Omrio* UlIlUre», a< '.' Iií bora»,

atnanl à, soguuda-lelr», " do corrente.

Cllridi Firalü. .1 Ar-iija htm11 coro..d Aurcliino d» Colônialainllla, conviriam ao» s»u» am'

^o* pira assi-tirem S iiíI»j* de 7'ula que inau íniu roaVr pur

'tina

ile sua »aurt..si aiiilji ..Mil 1$ Fir-min . (!•• Aru-iji. Burros, ni htreii ..a Cnudns MtlllatTS nuiuitiú, segunda loira, 7 docorreule, As 9 1/í.

D. Elfrida Firmna de ÁráujoBarros

d Dr. .iiiuniii 1'orolra de Vo-lasco Moii.n " sua luilll» maiutatn

lie nn Igreja il» Crliz dos Mi 11-. UreS, ns!) horas, niiia'riiá,_«'guiida-

J. li iia, 1 du Corrente, um» nri***.,!'>rr.lma d.i im qiiecvol e boa Sfniga UtHI-Irlda Klniiiiiodc Aiau)» Hi.rr.r_i.

Aliija-sp ir i bom nniiawm, a riu SSoLuiz a.inz.iga n, "0 [largo da CancellaíeDíS. Clirlsl-vãol, proiuiu para uni frand»e»til..'lecluirnto ; Iratast na riu Pau ferro

BKsmWPttWlWtV^tt^^^^ S5S

ÜB Iiiiii\4.ÜÀ AC* tStlStU^.sribS

nio, 6 .1» Ri-tcmbro.'Porãiii prcipu-íias o acceita» as .so-

fiut-ites ma-vcas:'io,:,«M•• an. .'. .1. Ullniann, cai -Me

cm.r-ii , com a j»al.v.".'ii V'-'"'"',-,liea "l'..ryni-", pam ni-tciiinasi t-i-liintihE.o seus aec&ssorit».

A 'TrinalMpe .*•¦ Al.iehiriy, çotiv.itfcteÉmíLottilreSi com as lcttraa ' l- *= •"para muclilnaa tio compor o as".:,-rios.

l'..Mui_nlNuva V ulIl.'f|.."l'iI111..111.

Uie dn Praia.-Ihien...» 1 rn»Meelev ,1(0

(l|.rr.«'Ht"» rtllüClilllil»'» :lou. lli"i1.!!' rii.11'1"*... •>¦¦

as .S..i..|'.eo-Vriles,ouro....,

M'ibro«lii..n :t'..ilé. Iiíiiko

M i ::xK*±£*àaaBr. •>.ua<i^'>i^iMffJe*Js^M^^tr\

¦ _iiSH . '

.esl Ile.ilt uij .'sar. ., - saia ,,- „„„Iul li "89

an»" » «"e** "..«|...lii«ein '-"'¦s.Mii :i sa,0 iiiirri. d-ulro 8''Me

il rou'. a lü- il. ', —. —lt S0:!IS:ii l« l*.íl'*>| Tol.il: 41.878

I HBlS,8.mvié.-íiiiatolliiaaHirmmi|l Vc,

^.^^ .'«mi, « ^^

8 0 (IUII 11 ."«l

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a_S:iil ,1'.t-íüij :ijsajO "*m "Hllal I"»!'1"1'" ''" u'"7 '•

:isi.m : r.. ae i'.' Cénlrnl '9; nabotttí/em.

ria..* a 2USS. iniia iineUãM ficaruJii n1SCS. apenas eólico tralnillirulas.

"1'iulo mo-ts'-betliiuon lu-m Colll-ica-rio o em roçtilai- o_!tlv'Klns!o. - oonu,conflta.das voorins c offertas adiante.

i. tis ii ia anof_f.*__ is ajio

• itlfCOO niíici- l-7'J-

P, A. S. !míxivu, cpm(para pàixea

lum, com sido tnu l-).n.<_-.i .palavra "laiciJm»'•' ¦

fi-osfoo- o priaiãraílú»:'PliiioKi/. rio ii Kenaiiri ond G-iDipo-

ny esta.belockio om l.omílre., *om n

palavra "Utiato". para arligos uo pa-ipe'!ar!a,v.lncluii:_io o p.tpol.

E.l\var,l Crooili-K-b' Avhoson. o*e Neva Vork. eom a palavra 'Olio'1.

para oa lubrificantes rio oleo o gra-l.hUtt.

The CÒlltns Conipaiiy. rtoü listari'-.»Unidos, cem a palavra Coltins .

jnira ar:.i.!o_ o seus pisrteücoa.

. José Gonçalves, clrurgiüo ileatlsta.desta oMiule, P^1™''-,'"'.'',:'*'pl!'"', ,¦;,'fAuruni", o a ins-iripçao to o* ntrlíiciu".

I^^xclios da Itecabodorln rto Riofl",.òo.;;'s':Al Kboiiri & C. l--.liOulmurõ.e &•'.. e Har-lina & a{f"í-,"ira — Multados em 10-5. oa.ln t- '>¦•

Josí K-i-r-Ira Alv« & C. — l|-'.;a-íir.'i-se, pu «raia-lo a multa de 50*000

r-inoo Ooiumer-^ial — Paguem •¦Imposto em debito.

Pola Insii-ctoria do. Seõuros fo'c-o,-i la ..rt.-.-e-a.-it.' po:-. oo- P****-k. funecionar no Braetl & Bçonom.l.-:S_.loi'i láiulLsli. Gatão internacionaldo PensOea Vltaliciaa.

Estão convocadas as ««trutntii. r,-

v_.-*«''T Industrint ..Camplsta, Ahora ile S, as-Ctiibléa- •»*>»*•»<** »"'liaria o extraordm»i*w. , ,

Minas rie Mar..?--•:*-. A 1 hora oo .'para nssuiin'-. cra?«*»»t<. ,,

Báperánca War-tian. í l hora n. _P Victorla e Min.s, A« 12 hora.» d.12 para omitia o eleiçeVeo.

_t,.rirls»»-*= "* C. no dia 16. para ai-téra-jRo .do.enntrscto. .

Jardim liot__»l«o, íi 1 hora ao iipar» tratar do nau otuunwla d,10 o|o.

*4I,,,-.. «tl.v rt.* l-!r»»wit«1nMala nm s******. '• " W™& tr^

dias ir.utel". iie-*sa perspectiva a-fe-las re.ninr-sl. mstlpr apathla-,

O. bane... ahriram o _o m,ri**ve-pi.,, ts taxas de 1» IS e li. 3!W 'Il" M,.-iv_:,t d.ndo o p-.-fc-n'-do 13 5J.12 :. 1* 1I1S d. «*em m-Timenlediirno dc notai-

Olli, iai.*l i'i.iii"ií_;

llílic.m.i*....1'tii'iit uturuH.

Abieilii»:». |.. i-ivii. ..Vilí«S 'l»UIOI,

oi luutt. rBiiiotio ..i»-.'->'i7 ts 5__ i. 15 7(8:

Ih _a* a 15 7 _:,s 15 713- a 15 l/l

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CÕtíiaoaI :i _*2 llílfldl:,i.ii«ni.iiluiios ..¦i aiiiisciir.

r.a«"onSl>."illl)i'8IO}'»'0

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Itálicos :

llrn-iil, .0. m'iu

La vi tura o i*«imni., 10 .! i'. uiue-ical 311 .1 .....

»¦;'*>-.'- **•>¦-Vil lí*t«

"' puiiti.iis nit-iíiiMJSTeeirios:

Alli.uicnai"

.». lariirillinl Muifira..progressoI-ln>...ibl.iiia .'Slintn Alei:*,'S. Pedro

Se*.: u ros:Arcos t.mili »nça...baniiiti.. leleU. illílll-l.liiytl .Uiu" i-va......PreVlUentelT"P»*ieUaieünlas

Avulsas :.VraguayaJarur-ipafi ;\

.niuiilemllnaiü-uiue^ia X™ "^'^H. P."*- - Am«on_ \.' \ \ \! \

i-ompi. I .ula itU'0 punoiradtt lüurn o» ^.^ -R^^ ^ ,. ,r!.umbn,:.) — Itaqüy..

S60IO0O 15 k ''^'••.••••'¦•Ii,'«nViüi. r.-suO * 6Ü "0 ' Rio ria Prata — Beacon Granr.i.

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I5...000 I Dito iileiu 1-rn'ai ... ••••- f'1™ .\\uj,\ Mmio» o escs. — Parft «« hs >..M,OuO'iDjt..i<J..iid«.u;.rl«.ralaiod«i» MM lUM

»»»»«;„ e rscs. _ siri0 (12¦nilo:leglea,hiato ,,!'"'' S.'KS h,.,

513S 'W Dito .«iiiba, i.l.ni . ,, -u,m -'hüou No"a York — Toftwood

30 OiK) Sblliiiliiii».'ol uri. lioilu saeto ,,..„,,„ Hamburpo i» oscs. — Rhaetl. (2ISMiina ! d_0S kilogr ,¦¦•• -.«a iií,», lis)

8ÜS0O0 I Oito idéia da Urralil-m idem. 71200 7IWV Flí,r]anopoIís o oscs.—Vlctorla UI8liii'0 ! Dito bra I«n lilem. •¦¦ .-,-V, ,u« oo I boras«sona íCaiiiui-a, idem ile S0k.l,.çr ... IMCjO IBI.*0 Nol,u.r'Yurk ... R,.ec:an Prlnco....

32.1S0IIH : farallod» t'r»KO,sat-Cii .««Kir *» "-> «»'» pernambuoo o eswis. — Gunruiy (í_ i Pava*" i(Í'mii ile Síi kií... * Haiiw oii^"u i

50S0CH11 Ani-ni_<llin«iiii_aa«ald-nideS3 8Su00 M0M | p a;.'ifi'r'Rl.' e' 'eirè».—Mayrlhk

(«Allala naciuiial, kdoa f '» 8 «„ '

' hs >

850OO DU-, «slrauiíòira, iddin f'i -ISO.

Typos!!....''•'.'7...a...

Me-.-ealotn-iüi '.SOI5 ao.! a 5.1 i»l

i « r.-:ti»'i1^700 I. SiilOü

l» IIIlã l!S

i.inh.i Aiivilliir...Paraliyba .......Üuio Prelo

.»l_c_

ll.llUtll.A'..ii t.'..

«.•rc J" ,1. Vr.teTi-n.iram-so fracas us bolBas dosri'Ni.tiiii.aia

centros KOtisunildores, tendo .o' no-so > '"'¦¦uiore.irio. «.berto sob a imp-.-essiui aobaixa, a -s.ibor:

Novn Yoi-U. sem altora.ii.,; llaiT".Ut; Hambttr«0, l(' a 112. o Iioralreo.

' c.>ot».i:tlo. porém, os yei__,p_or.s

ena. nlcruni» .íeniansia para a ovp.v.--t.ic..o. ma-ntlvcranl-sa sustent», o..mas com os o «ii-iradores pouco dio-postos, nn a-hertura. _

.rira.m -i-.losos »-.roQOS rio BS300 B-.si...» n uu-- o mei*.»-«lo «» inant.- •«mteiitfldo, senrio fenhadas 8JJ00«accas <iò Konoi-o melhor par.1 a í."-ropa.

MOVI.IliNM o» hkiu.iooKnlr_.»»<...in, •;. .!« r.rm l-inlrãlIlabol.í-m

_, i_, .!»¦.«r

STOCl DC CftPE'K. F. CBST!lV_ OO lllt.l.ll.

Sloek rte in- ¦ .file., a.' remessa, «tní» op sçtetnbfo i* Í9'í8

U793ÍI hu. rte hora..

15 3 »à| TauliiitèI5.5)3i S J,.*c

j Jucareby t'.iii.i.i..r .

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_ar.I.ie.evu

llellllliese.(.."Saco C. Ciavegaçilo.,ÍO SiloO-U> ahlua-|isji. o, «'• rrua_im« .IO«Sô< 0 1 üo• s da 11 riii,

. ili-Y-i*- Mr* Sífc tOI II d.» Mo,vh.

T«rv:i*»o-i**>l'tn £*'¦'¦ a.--Traiis . Ç.UTiiag»"in. *•"» 3;1 a*lee i,,ire..v...1... 5. ma. . .

I .ilu-liiul ao Calldltüe, lü aIV,-. Ij.DOi.ii.-ll. a.',. !••' ••¦.Te,- II -is I lnilusiri.il, iui a.

[ Ii-rii-i**. \«"nu.tps, ti'0a ..lliiu. ideul, -U" a

IVIniiltiros :

J ll..ti"io. 1 "• l.l 30 I"..,.i' s bibi .,,. ., u'.i . . . .Mercado Municipal, 10, 10 a...

i.io.it.ntss » «xriir.no»Apólices Venri. Comp

Animas — S.ii!_a,tloMiia-:..-(-,.min..., A

.,U,i(,i.-io o XllVi 1:05.18(100 i:0t?5Clii», I lO.H — Sn.ion-e.ns, Saiito»,

,V„ ! laior-vio o Sousa. ..:.. l:0tSSi'0O I :">«. " 0'•¦" I ts,; _ K-is-k - liCflCJJoO

Mrtlit. ilo-Pornatnbuco,'... . ,,, Vii-i. e Minas

im-» l.,_; Js''"">"">l-.asmi• "a''?* ftTsiiflO Dobenlures:-iiisi««'í' ('•"¦.'." :"'n

A. PnUHI »_;UHÍt'l.u"i_i r.aiiiti-ar.»nt.n*iMra Colluiosf Doca** *ie Santos.l.t riasItri_.il l.iilnsr, riPnçus ile Cairia»M-èçiífiít^T"Mimu-..-loraS. ItetitoS JiV.iqÜim, 8 ./ •>P-niteoeia ... (ísrm>i tas.;

Letras :U. f.. a. Minas. 1 •/

SOMnflO IS_i5'0 Alpiste, iilein ,¦i s„no — j Biiulii» iiacíoiues, ide.ui..

lõ s 00 — trviliias, itleiiiSTS-inO SS-OOO ' Pa..» e-lr-iicoira' fOíiioO CiSOuO . Kiil... do niOiio, i.ieni ....IK,'0 Tapioca, i.Ibiu

3a..itiOO P-U'Üh«'. itlmu ¦3l«..fl.j !S omi! Matte om toitia, ideo

n;i'0t sunáo_io0saiuílüOsitosi. o

I IUI Iií, f , .

gu-ai Trleste e es¦;». — B. TejervaryfciilOhas-nnjsoonaos;ofv.o

ISSOO!

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Xícrrüjípoíird-eut»* cto iVriardo.- As Apólices cojitlmfaram firmes.porem, pouco nos «>ia*.!os, mapte-a-<lti-^o Igualniiiit-v- bem círtloco4as a--aCíõM do B_..i:--o >lj Brasil.

lZâíAü _¦*.. *i*-*-.**'-- S& - - -i-ísii cota-

... • a,. V../I l'.-B-i4 í Auu.-ai

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3* |)ãrte—ílloVa b.inltal Semia comlcáem que se àptucia a habilidade de umamo,;a biinila ini seduíir a Iodos ostranseuntes,

4' parle—A11101- até mot-rei*. So-berlia llla dramática de grainlf niscena-çáo. Ilnlsslmo enredo realçado comlindas paizajeus.

5* parle-A lltvli-a. Interessante fitaexlrii-comica.

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g-UDda quinzena do cor-rente mez de setembro.

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