DOMINGO, 7 DE NOVEM - Coleção Digital de Jornais e ...

JORNAL DO BRASIL

PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANÔNIMA "JORNAL DO BRASIL"

ANO XLV1I RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937 N. 261

s. A. JORNAL DO BÜASII

diretoresPresidente - E. Pereira CarneiroTesoureiro — J• Pires do RtoSecretario — Aníbal Freire dii

FonsecaKEDATOK ruiNCiTAL,

Barbosa Lima SobrinhoGERENTEÁ. Brutati

BEDAÇ.VO E OFICINASAVENIDA RIO BRANCO, 110-112

MESA DE LIGAÇÕES INTERNAS2 2-1818

ANTES DAS 7 HORAS E DEPOIS

Escola — Barbosa; Io G. R.Machado; 2o — Uraullno; 3"Lidlo, -Io — Mlnoto; S° —Prisco. 6° — Durval; 8o — B.Paula; 9o — Cipriano e 10° — E.Santo.Ronda gorai — Turmas de ser-viço: 3a, 4a e 5a. — Turmas dofolga: la e 2a. •- Unitorme 3o.

ACHADOS e PERDIDOS

fiOPEJRA e arrumadeira — PreV cisa-se. 4 rua Almirante Ale-xandrlno n. 103. lD 22700) 3

Precisa-se na ruan 33.{D õOOOt )CiOt»EIRA

—* Barfto de Itambi

DAS 23 HORASSecre-Redator-Chefetarlo Redação Reportagem policialComposição Estúdio Radio ....

Portaria o balcáo .

22-151922-007022-051022-181422-181322-1782

gnd. teleg. JORBKASIL

ASSINATURAS PARA O BRASIL£ PARA OS PAÍSES DA UNIÃO

PAN-AMERI CANAiino ....íe mestre

903000505000ASSINATURAS PARA O

ESTRANGEIRO(Alemanha, Áustria, Bélgica

França « Portugal)Ano 1503000Semestre 753000

(Outros países)Ano 2ÔOÍOOO•Bimestre 1253000

A assinatura t)óde começar emqualquer d;a. mas terminará emfins de Março, Junlio, Setembroou Dezembro.

VENDA AVULSADias úteisDomingos ,Atrasados ,

300 réla400 •'400 "

(JACHORRO PERDIDO —Gratifica-se com 200?, a

pessoa que acliou um ca-ciiorro Fox-Terrier peludo,branco com uma malha pre-ta, íocinho grande, atendepelo nome de Rex, entregará rua Bento Lisboa n. 180,telefone 25—5913.

•„!>' 20407) X 3iAUTELA extraviada, u. 43.553,J Jóia, da Agencia da Caixa

Economtca cia Praça da Bandeira.|D 18740) X 3i i 'ARTEIRA com dinheiro nacio-^ nal e estrangeiro, perdeu-seao sair do ônibus Elite, em fren-

to ao Jocfcey Clube. Favor de-volver contra gratificação, noguichet 11, Alíandega 42. B.A.T.

(D. 25.864) X 3tASAL sem íilhos aluga sala e' quarto Juntos ou separados a

pessoas de respeito; A rua SAoLuis Gonzaga 216, casa 25, pódeiuser vistos das 11 horas em diante

(D 20403* X 3ERDEU-SE uma argola com

chaves, em um autotnovel notrajeto da rua do Lavradio, Setede Setembro e Largo de ?. Fran-cisco, ou em outro da rua do Perrã rua dos Arcos, pode-se a quema achou entregar na Ladeira doBarroso n. 131,' ou telefonar para43-i-lü I, que será gratificado.I D 190S2 I X d

ÊRDED-3E a cautela r. 2".681da Caixa Economica do Rio

de Janeiro. iD 25267) X 3ÊRDKÜ-SE a cautela n 43.777 I

da Agencia de Penhores 7 deSetembro da Caixa Economicado Rio dc Janeiro. (D 18496) X3P~ ERDEU-SÊ a cautela n. 17.904

da Agencia cie Penhores Setede Setembro da Caixa Economi-ci. (D. 352881 X 3

CiOÊlRA arrumadeira — Precl-' sa-se de uma. para casa depequena fantllla e de tratamentoexigem-se c-lara e que d6 reíeren-cias idôneas. Tratar A rua i-ro-íessor Saldanha n. 143. JardimBotânico. Telefone 23-5235.(D 19012) .1jpOPEIRA — Precisasse a rua^ Aires Saldanha 141.

lD 33263) 3ASAL que 1trabalha íòra. acei-

ta uma senhora de idade,que preciso de amparo: desde quutome conta de uma criança de Vanos, durante o dia; ã rua Se-nhor de Matozinhos n. 93.

(D 33082) 3fiASAL — Precisa-se para todo

o sjrviço d?, casa de trata-mento. Rua J.-.-roaiino Monteiro,n. 33, Leblon. Tel.: 27-0696.(D 13551) 3

ÜFERECE-Sli uma moça paru to-do o serviço dc casal de tru-

t a monto, dormindo íòra, a ruado Riachuelo n. 212. quarto 48.de 1505 a 18ÜS000 lD- 32B61) 3

MPREGADA — Precisa-se. pa--* - ra o serviço de um casal, A

/ |i uma moça c..;al" ra. chegada ha pouco de Por*tugal, para todo o serviço de umca.al sem il.hos, trata-se 4 ruana Harmonia n. 33, sobradu.

(D 32790) AFSRECE-SE uma moça branca,

para copeira ou arrumadeira.em casa de pequena família, tra-tar 4 rua Senhor dos Passos 158,sobrado. it) 32785) 3O" FERECÊ-SE~uma moça portu-

guesa. com pratica de arru-madeira, ou copeira, para casa detratamento; A rua das Laraajel-ras n. 147, casa ^0. < D 32903) 3rvFÊRECE-SE senhorade meiavJ idade. branca, para arruma-de ira, em lugar de tratamentocom pratica e de confiança; cha-ma-la Segunda-íeira. telefone 27-4904. iP. 5762) 3

Vt.RSZF.-SE uma empregada demeia idade, para copeira e ar-

rua das Missões n.Ramos.

293. estação delD. 54 25) 3

Empregada — precisa-se pa-

ra caía de casal. pag?-3iiOOSOOO:Tljuca. A rua D. Delfina n. 61.tD 873313

MPREGADA — Precisa-se deuma que durma no aluguel,

com pratica do serviço, trivial depequena família; ã Avenida 28de Setembro 204-A. c. I.lD 13732) 3

Precisa-se para' - ~ua Bento 10. casa 2.

(D 32844) 3

E5

Empregadaserviço de casal, áLisboa n.

rumadeira.guaiana

Trata-se a rua Ln314. 2." andar.[ D 25739)

/\r LRc.cE-SE um casal po.iu-" gués com pratica para casadc família: trata-se ã rua Gene-ral Camara n. 163, tel. 43-2577.(D 20192) á

FERECE-£E uma moça brancacom pratica de tervlço domes-

tico para casa de casal ou de unnpessoa só; f rua Bulhões de Car-valho n. 81, telefone 27-5866. Co-pacabana. \P 2569C) 3

PRECISA-SE de uma mocinhapara ajudar cm todo o servi-

ço, v.». o.4.sa de pequena família;dormindo no aluguel: ordenadoÒOSUÜO. Rua Ocneral Polidoro 33,Botafogo. (D. 13.853) 3

KECÍSA-SE de uma menina pa-ra tomar conta de uma cri-ança, prefere-se de cór, paga-se4(',jü00; a rua Magalhães Couto 169

(D 25575) 3pRECISA-SE ao um empregadoJL com pratica de pensfto, A ruaVisconde de Silva n. 73. Telefone26—0438. — Botafogo.ID 13904) 3

RECÍ SA-SE~de"uma copeira, árua Puvivler n. 43, aparta-mento 3, Copacabana.{D. 13793) 3

P.ECÍ3A-SE- aõ uma perfeitaempregada que durma no aiu-guel, para cozinhar e outro3 ser-viços leves, em um apartamento.Exibem-se referencias, a rua SAoClemente n. 259. apartamento 6.

(ü. 32414) 3|>RECISÃ-SE de uma mocinha1 para cuidar de uma criançae mais serviços leves, na rua D.Deiílna n. 24, Tljuca.

(D 25527) 3RECISA-SEde uma emprega-

da, jx^ra servlçoa domésticos,dc preferencia portuguesa, parapequena família. Paga-so bem:tratar A rua São Peuro n. 239.loja. morada cm Grajau.(D. 5428) 3

AVISOS

Empregada — Prectsa-so. to-

do o s^rvlçn de casal, exigemre referencias, b-om ordenado; uPraia de Botafogo n. 320. sobra-do. i D 20036 j íEMFR"ÍTdTíb.»~para pequenamiila. para todo o serviço eque durma no aluguel, precisa-sena rua Peíix da Cunha n. 53,Larco da Segunda Fèira.

lD 5158)

OFERE CE-SE uma mocinha parade família de tratamento, orde-naclo 1505000. Tratar A rua daLapa n. 87. sobrado. Telefone:J:-0ÚÓ7. (D. 30.251) 3

MERECE-SE uma senhora viu-va, com dois .. hjs pequenos,

para casa de família de trato outerviços de pessoa só. r.Ao la.vndoquestSo de ordenado: tratar a ruado Catete n. 75. D. Lconor.\D 19103) 3

ORECISA-SE de uma ama seca*• branca, de boa aparência, exl-gem-sc referencias. Tel.(D 20040)

FRECISA-SE de uma mocinhnafiançada para serviços de pe-quena família, nAo cozinha r.iiolava e náo encera; ordenado 605;ã rua Huniaitá 112, tel. 20-4260.

(D 2609) 3jpRECISÁ-SE cie uma emprega-*¦ aa para llmpesas e roca-dos; no Largo da Sé 10, 2" an-aar; apartamento n .3.

_(D_191tH)_3ERECISA-SÉ de uma emprega-

da; á rua do Catete 59, 2"andar. (p_20626) 3OUECISA-SE de uma mocinha*• paia serviços de um casal,em atelier de chpéus. podendoaprender; Edifício Mesbla, 5oandar; apartamento 51; à ruado Passeio. (D 1S161 > 3

RÊCISA-SE de uma empregadapara todo o serviço do um ca-sal. e, com reísrenclaji. Tratar *

rua Costa Ferr;prldo.

UE seja si e forte — Senhorde mais dc 25 anos. acostu-

mada a lidar com crianças, cari-nhora. honesta, que poõsa inspi-rar confiança, com ótimas rcie •rendas, necessita-se para tomarconta de uma pequena de doisanos. em companhia de casal, po-dendo dormir na sua casa Fro-fere-sa alemA, ou portuguesa. Pa-ga-se bem; A rua Ferreira Vianan. 58. apartamento 21.

(DJ-5730) 3SENHORA estrangeira educada

procura casa de pessoa só de! fino tratamento, como governante. ResjK>sta para D 20603,

/ 102ÜNHEIRA — Preclsa-su, a rua^ Silveira Martins n. 72, casa V,ordenado 1003000. {D. 5772) 6/luzir7H5aRA — Precisa-Sd umn^ que entenda do oficio o quudurma no aluguel; a rua IrlneuMarinho n. 38. Orca, tei 26-6424

(D 5925) 0^ uma para o trivial bem fel-to e que durma no aluguel. Pe-dem-se Informações. Av. Paulode Frontlm n. 190. (D 25961) üpÕzlNHEIRA — Precisa-se umav-* boa cozinheira para pequenapensão, tei. 48-4668, á rua Condede Boníim n. 731. (D 253£0> 6/SÕZXNHeTka" — Precisa-a- com^ referencifis para família es-trangelra; rua Copacabana 959(D 25886) e/COZINHEIRA — Precisa-se um.i^ boa cozinheira de cór bran-família estrangeira, orde-,, ,7 ttiS; O ptóra família estrangeira, orde-erraz n. 17. Rio, Com niclo 2203000: tratar á Avenida

P JJ1G8) _J Rainha Ellzabeth n. 277. ap. 43

c

ap,(D 25703) 6Cozinheira — Precisa-se com

pratica de pensfto familiarpaga-se cem; A rua General Ca-màra n. 118, sob. (D 20239) <5COZINHEIRA com pratica de

jjensAo, precisa-se. bom orde-nado; A rua da Assembléia 21, Io.

(D 33144) 6de

pRECISA-SE de uma cozinheirapara o trivial simples; A ruaMar uns Ribeiro n. 9, telefone 25-ljjlH (D 25573) 8

ORECISA-SE de empregada sé-ria, para cozinhar e lavar ai-

gunias roupas, paga-se bem; A ruaburuo ae íguatemi n. 68.(D 5744) 6

P"~RÊCISA-SE" de uma ajudant»do cozinha para uma quenapensão; á rua do Catete 329, Ioandar. (,D_5724) QPRECISA-SE de uma cozinheira

em Copacabana; á rua DJal-ma Ulrlch n. 91. antiga Santo Ex-pedlto. paga-so bem. tD 13937) 6PRECISA-SE de um ajudante de

cozinha para restaurante; arua Marquês de Ahrantes n. 211.

(D 32804) 6PRECISA-SE dê~um ajudante d»

cozinha, com pratica, ordena-do 1705000. Um lavador de pane-Ias. com pratica cm cozlnba, or-denado 120S000, um lavador dcpratos com pratica, ordenado 1005,ã rua do Ouvidor n. 18, Io andar.

(D 32702) 6PRECISA-SE do uma boa cozi-

nheira; A rua Sampaio Viixnn. 7B. Rio Comprido.(D 20497) Q

3 j portaria desto Jornal.~ (D 20í(D 20603) 3 |

COZINHEIRA — Precisa-se

uma do trivial fino. que laveo faça os demais serviços de casade casal de tratamento, com filhedo 7 anos. dormindo no aluguelPaga-se bem, A rua Nascimentona j Silva n. 12S. quasl esquina dc-Montencgro. — Ipanema(D 20555>

trivialCOZINHEIRA paraPrecisa-se á rua CândidoMendes n. 63. lD 6198) 6T>RECISA-SE dc uma moça | _ „* branca, em apartamento pe- : QENHORA — Precisa-se de umaqueno de casal estrangeiro sem ; *3 senhora de meia idade, parafilhos, para todo o serviço e cuidar do apartamento de umaque saiba cozinhar, dorme fó- • pessoa bó. Edifício Ferreira das ^-{oZINHEIRAS, copeiras e arrura: A rua do Passc;o n. 5S, 12» fceves. a rua dos Andraüas n. At. ¦ ^ gadelri,Si nuereis boas colo-audar. apartamento n. 123. í apartamento 2^. 3o andar; tratar i rR(VhlJi rflrljam-isô A Liga de Pro-íD 25427) 3 f da» 7 A.i U e da.) 13 ds |8_haws^ j uç>to ao Ljr Pobre, & rua Pedro iERECISA-SE de empregada paracasa de 3 pessoas, para .avar.

(D. 5768) 3 |sem fl- iSENHOR\ estrangeira.lhos precisa de empregada de

DRECISA-SE paia casa estran-¦» fira. de uma mocinha paraexigem-il EMT.BE0AU;' dT ! «'^mJfSeren^fS1^- lia: à™uaCBarâo de'ltapagl^ 89 j ,a:r.im ConsTnt n.

passar e ajudar nos demais — .viços; nAo trabalha aos Domin- j mela idade para serviço geral degos. Rua A ris lides Lobo n. 146. ! pequeno apartamento, sendo as-casa 2, Rio Comprido. i selada, sabendo trabalhar e dirl-

(D 253131 3 , qi.-. E'iigen>-se reforcnclas. 4 ruaF' —cg—7Ü—.VnTmv'n i Conde lie Bonfim a. 544. aparta-KfíCLA-v- c0^;,ramento 14. iD. 13753) 3branca ou morena, com praticao que dò referencias. A rua das ! -.-r,,-- - .

22. Io andai, próximo ao Tra-*.ro Carlos Oomís. Praça Tiraüontos. Telefone 22-25 >-¦(D 19199) 6

FRECISA-SE de uma cozinlisira,á rua Goiaz 362 sobrado En-

cantado. (D 33177) flPRECISA-SE de ótima cozinheira

com pratica dc peneáo e aju-dante de cozinha; a rua JorreiaDutra 131. ^D_33^8'_6ÕRECISA-SE dc pêrieita cozi-

nheira do trivial fino, par«*família de 5 pessoas, e algunsoutros eerviços. pedem-se refe-rencias e cue durma em casa; Arua Paisandú n. 2.39, apartamen-to 51 __ (D_ 26270) 9Í>RECISA-SE de tifna bôa cozi-

nheira. que lave também ai-puma roupa, seja ligeira e dè re-ferencias. fara dormir fóra. IYa-tar A rua Professor Gablzo, 33,casa 3. tD 25811) 6ORECI3A-SE rio uma cozinheira

i A que também lave. A' Av. MempOZINHEIRA — Precisa-se, , <io Sá n. 148, terreo. (D 25823) fl^ qtie durma no aluguel, para • tJiVÊCISA-SE dc uma boa cozi-trivial variado e espanar ca?a j I nheira. p^ga-se bem. qua te-d3 casal; A rua Professor Gabl- ) nha referencias, pensão fina. A ruazo 108. (D 330G7) 6 j Santo Amaro n. 93. Catete.

Laranjeirassobrado. Rio CompridotD 25883) D_25824) 3 ;

T>RBCISA-SE 'lie uma emprega- ::

O TEMPO -2 A temperatura \hontem. nesta Capital: — Maxi-tna, 23°6 — Mínima, 19°5 — Pre-visões para o período das 18 ho- 1ras de* hontem ás 18 horas detoje:Distrito Federal « Niterói —Tempo — Nublado.

Temperatura — Em ascens&o.Ventos — Do norte a leste com

rajadas frescas.Estado do Rio de Janeiro

Tempo -- Nublado, salvo a lest-eque de ameaçador com chuvas,passará a nublado.

Temperatura — Em ascensão.Estados do Sul — Tempo

Nublado, pertu.-bar.do-àe comchuvas c trovoadas nos demaisEstados, melhorando no Rio

SERVIÇOS DOMÉSTICOS

1* PARTE

AMAS DE LEITE

J ; /jFEMCK-SE una portu- |MPREGADA — Oferece-se. 1 ^ guesa p."» co^lra ou arril- ; j. tia. pira todu o servlra do pe- ,b-a"ca Dara o servi-o de um I madeira com multa p.atlca do qucaa ,;mnu ordenado <50$000: a

wa t..V. i «-rv',co para cm d* alto traja- r'ua Bellto oonpUves n. 7a. En- •toaar para 27-9275. (D 5883) 203871 3 i «eaho de DenWu- ,U" 355251 3 IA n\ — Precisa-se em -r- 7"" i OÊCISA-SE de uma boa copel- j! E r4a de f imiii \* francesa, A ; r\FER.ECE-SE uma senhora pa.* > j. rA e arruniacie«ra. para casa j1 ,,.a Eva-is to da* Veiga n 19. arru madeira ou pa.-a lAâdcl-, dp famlIU d5 t rata men to, A rua ;4 E,a**Sfc° S ID 6006) 3 ra para casa de familia ou hotc! ; Marqui5 dQ OUnda n. :3i — ; rik r«»?rf»r«niciaa. tem cartv..a. a,

I

LAVADEIRAS tENGOAlADE'iAS

JRA — Precisa-s'-' parapassar e pontear; para | ^

ena família. A' tra- se

COZINHEIRO com pratica de •pensão, pteclsa-so, A rua Hen- i ORECISA-SE

rique Dumont C2. Ipanema. A e n(D 28205) 6 j casa de

/-lOSINÍIÊIRA para o~trfvlal que |^ durma no aluguel — Precisa- | .X *paza-se bem: á rua Joaquim jMover "n. :20 Mcyer.(D 20143) 6

Empregada precisp>equena familia

pR£OISA-EE de amasSE de amas de leite,& rua Marquês de Abrantes43. Casa dos Expostos.

IC. 35.632) 1

EMPREGADAS DOMESTICAS

\ LÜGAM-3E arrumadeira.;., co-x\. peiras, cozinheiras, lavadeirase mocinhas para amas secas, compratico e carteira da policia, A ruada Constituição n. 84, Io andar

•isa-se par*de poucoserviço, pode dormir íóra ou noaluguel. Rua Frei Caneca 137.sobrado. lD 260-19) 3

JPREGADA — Precisa-se paraserviços de pequena familia

menos lavar roupa. Bom trata-mento e bom ordenado. — RuaFausto Barreto 69. Pedresu.Ho,(D 33079) 3

para cvrrum&rper horas --

Precisa-se a rua do Riachuelon. ICO, apartamento 3.

rua General

E

IEMPREGADA* apartamento.

Caldwell n. ".83.|0 18953) 3: /OFERECE-SE uma iVlíhora,

i v «ara todo o serviço de pc-: soa sô. dando boas informações.' ordenado a 18J$000; tratarj à rua cia Passagem " ,Às 13 noras. 1 iJ 20438) 3

iREC'.SA-SE" de copeira», arru-madeiras, coalnncsras. amo.»

íecas c mealáa». ordsçatlo* BOJOCK)

casa do peqve.via Angus:ura n. 9. Matoso. Dor-mindo fora e que c.j referencias.D 577i i 4 ; MPREGADA para cozinhnr eEAVADEUi-A

— Prêõisa-se para ' ¦* lavar, precisa-se dolavar, em sua essa. roupa de ! rua Visconde de Abaet . n. *¦ •

uma moça e duas crianças; pa- 1(D. 5338 jRECISA-S" dê írrumadeiras, , - , -—- „.copeiras, cozinheiras, lavadei- 305000 por mfis. A*»enida ipMPREGADA

ras e mocinhas. Fazem-es bons Gomes Freire n, 67. sobrado. uma corliordenados; tra^wr a roupa para j Qua more perto. 1 D. 6.191) 4 j passor.iba.nar: a rua dos ínvareios 12, , /vpjjaECB-SE uma lavidelra para i CM

! U caaa tio fa.-niüa ou hotel, daRHCISA-SE empregada, A rua referencias; a rua Fialho 15 j Amai.aDr. fia Freire n. ISP. ap. 2. quarto 32. lD MÍ874) 4 | n»aiEC»I-SE

SãO CrlStOVAO. (D 25732) CK nm«k. s#-n»í,iTn »W»T-

iD. 5S4S) 8de uma cozinheira

ais alguns serviços, emum casal, saindo aos Do-ordenado 100S. Rua Ma-

. 30, Andarai. bairro de, D 20:80 ) 0PRECIS A-SE de um ajudanto

de cozinha, com pratica dopensão o que dê referencias; á ruadas Laranjeiras n. 121.tD 25825) «

sobradP

PRECISA-SE de uma empregada

para cozinhar oPedem-se informaçõe

pequeno* serviços de um i beiro n. 808. iir cli referencias o durma j t>reCISA-SE de uma

— Precisa-se de tir.helra. que lave Barata Ri-

l D 25744¦ 3cozinheirar- i»vatíc'ra ura ' casal, que dò referencias e «urma ; r>RECISA-SE^ uma la.ade^ra pa.a j _ ajüsruel. Tratar A rua Maria ; I do trivial, que seja asseiada

(D. 25 437) 6 J que lave alguma roupa: para dor107

T)RECÍÍ»A»SS uma empregada de1 0FERSCE-SH uma- senhora ;ior

lDÓtfiOO c ®5P*®7>.i'Trfsa? "W ves. Ki5-íem-.«! Mm'r?ífcS'ncirâ ou Vratléà de rotA rua da Coub.ttu.ç-o » . » j carteira da jx>llcla. Travessa San- AssvinçAo 37,andar. i uwjiIíi s. 13, Copacabana. ¦»RECISA-SE de arrumadeira» « ¦

tugtie&a de mela Idade, paralavar e eassW.ftr. lendo bastante' rou;."íi de h:«3teffl: 4 ruacasa 4, Botafogo.

(D 5701) 41D 25793 3 • "õ"?.KCISA-SE ~de uma boa lava-

tru,» . ¦< r>w 1 r a »•»

umanheira, para casa

tamento. e uma arrumadeira. nAodormem no aluguel*. A rua do^Catiste n-. 122. caia 7.

iu. -ozi. mlr «ra. mas que faça as re.e.-f çcx-s r.o emprego. Rua Aquldabande t.a...- 3.p bor.rte i porta.nAn r\ t r. t O \ *i

(D 6245) 8OFERECE-SE uma cozinheira de

mela idade para o trivial flnpem todos os servidos de pequenafamilia. m'n--.j lavar « encerar

(D 5543)P>RECISA-SE cozinheira que sai-*¦ ba coítínhar. variado, que en-tenda bèm do oficio, dormindo r.ftaluguel. Pedem-se referencias: 4rua Almirante SaldanhaCo pa ca ba n a. posto õ • 144.(D 25261) 3 "p

^ ^ co ei-as amas ¦ —uranae. pelelone iJ-4u,o. iu. I pMPREGADA — Preclsa-ee de : . Vôi^delrlî ¦ pRr'cii-.V-SE de umi copeira •]* rtdrclSS.J?.SS- I rtorir.ir.rio no altwruMi 4 rua As- to. awn "Temperatura - fcie-aoa. -;-lugam-SK copeirM. arruma- i uma para Mrv:fcs de pequena - - empregadaa domaatleas, * #»» ôsinbetra. S0'i-'o"o D 130341 >"nSSo n 43. quarto IS. Botafogu ___lL—— 77traado depots em decllnio. IA a,i-a. cozlabelras lavadelras, famllla. que durma no emprego: pôJ a. i07? «ob»do. ao aluguel. Rua Rom P«tor. 153. wte..49, B0U.0gQ^_^,>P_j3».H>—* ' M (D "964 1 6 pRBCtsA-Sa de uma noa cos.Veatos - De awdeate a «ute- Ur«fer.-e? branca; a rua 6anta | {MffiSTv.. iD. 504! a . tWJSBOS) 3 pRTClSA-SE de uma lavadelra - bâ—înhTT- 1 ™:Dom""go?' e'iLteôX GraSae eân-t Ca- • boa. InformSgoes: a j Clara a 251; .pariarnenw 4. -

nBEClsA.5t ae 'urn, rapariga pRKCtSA-SB de uma; empregada i rua Saato Crlsto n. 67 urde Ml^îS; ib ru5Rajadaa -fortea poMivels. rua do Rlachuelo n. loa, Mrreo; Copacabana; (.D )__ p V1 p(l.a wma. KalJ 4* ua»a : *• q\.« tenh* tad a pratica de . y".-*: ,rftnde tratamento. d* 6tlmaa re- 2. Tc, SV3384.tele.one 22-oo56. (D. 7434) 3 pMPREGADA — PrecÂ-se para crjan„a; ^ rua itapiru 401. casa 1 . rerviv > para um caâl. em apar- j OREOISA-SS do uma crlada pa- ^renda?*. A ru- Voluntarion de ,rj 20'2"2 • 6

TESOURO Se-&o pagas ama- 4 LUGAV-SE arrumadelras, co- | todo o serviô. menos cc?«- "* ,d 5373 > 3 • ismeTiU) a Avcnld* Jofto LuU Al- X ra iavar roupa em ctisa de patrla n. 338. sal a 3. OmlUa. - — , -~r~gy—.7TTTnhk. dli 18, asTeguin^f folhL: A peiras. cozinheiras. amis se- | nhar e que dS reforencias; A rua ^ ama ves n. 134. apnrtamento ; jvqu,na familia A rua da Ale- 6 | P^d^nfe C co,«?ha a Sua— Montepio Civil do Exterior, cas. lavadelras e todos os empre-| do R!acnue.o n. 339. wbrjuo 3 P CandWot.Mendes 21. aparta- j _____ * ; grla n. 495. S. piFERECE-SE uma boa cozlnhel- j f oro*201.Pensi^s. Abonos Provtsorloa a j sados domcst.cos. I em cartao po- —L- | wnlo j Telefone 42-2953. ] pRKClbA-SE do uma empregada iD^3305^)— {J ^ do c6r âde media, pre- j ' a- "r>" . D 259041 8Pensionlstas, Diversas Pens6es | licial. a Avenida Passos n. io.., mpreGADa — Preclsa-ss de j ,p 18544) 3 } A para todos oa serves em r>RECI3A-SE do uma emprepa- tensftes modestos. Tratar A rua —-—Reunldas e Montepio Civil da i sobrado. telefone 43-*B18, Deolin- J_A b, a e:nprCcRda para pequena ^ ^ pequena familia; trata- 1* cJa para javar roupa o passar. Xnselo Bittoncourt n 52- casa 2 ; r>RECLSA-SE de uma coz.nne.raGuerra. !cia e Sllva. iD. 303 3 farnlUa; paga-s^ bem! A praâ Flo- | OREClSA-fcE de uma empregMla ' k rUA do nuAseXl n 84. ap. 41 j MTV^% ^ caAa tie familia; A rua jardlm ZootosSco. 'D 25898) 6 | f com pratica de pens&o. Pa-

nr\ it 1 a LUGAM-SE arrumade.ras. co- i rlano 55. 5U andar, apart. 8. *- para arrumadelra 68a3) .j j General Camara n. 326. sobrado , < za-se b^m; a rua Bar&o de_ S_ _ re-asta I A pelras, cozinheiras. lavadelraa _ ID !«0») re^rencTas' i t>RKC!SA-SE de uma lida empre- (D 10021) 4 ^FIEBECE-SK Uma ^lahelra. jot. (P 3^1 dhole , etc.. tod as com carteira da P°*|" | MPREGADA — Preclsa-se para 1 Amaro n 60. j K^da para todos os scrvK^s : pnECISA-SE de lavadelra q u«) j ^ d e .0 r no e * A rua Real i f>RECISA-5E cozlnheira para o

cla; A rua dos iiuaUdos n. 12. ; JLj uma nienlna de 4 anos. Ex!-j id 32965) 8 ! domestic**, menos iavar roupa da { SlVhft paM!,r bcin; a rua Con- ^^*'4-3 BotafOKO * trivial fine; exigem-se re.e-so or ado, telefone 22-^Jb4 Ag..n- referenclas; a rua Domic- —rrrll^r~ c^sa; paga-se bem. Rua Bario de d de ^ niim n. 206. Grandcsa 4.3. Botiuoô. ( , a Avct^dA Paulo <i*cla Pepe. iD 3ic0^, 3 rV 30 _ Copacabana. pRECISA-bE de uma arruma- : fi He,,ro n> 337. iD 6015) ,D 23695) ! v^ntm ''60. Telefone 28-6744.

DEPARTAMENTO DOSREIOS E TELEGRAFOS -ReaartiçAo expedirá malaspelos seguintes paquetes:Itaglba. para Vitoria até Ca-bodèlo. ReceberA impressos, até

5 horas e cartxs para o lnte-r;or ds. R-epubllca. até As 6 n>ras.Amanhã: » Moças limpas para casas de alto >

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POLICIA MILITAR — Serviçopara ho,-e: — Superior de dia— Major Astolfo. Oficial de diaao Q O. — CapitAo Soldo. Me-dlco de dia — Io Tenente Dr.Ribeiro Dias. Medico Ce pront;-dAo — Civil Dr. Cardoso. Far-xnaceutico de dia — Civil Ema-nuel. Dentista de dia — 2n Te-nente ManhAes. Ronda: — 1°B. I. — Aspirante Castelo Bran-co; 3o B. I- — .Aspirante CunhaJúnior; 3o E. I. — 2° TenenteAntenor. Guarda da Policia Cen-trai — 2o B. I. — Aspirante SAoPaulo. Guarda da Moéda — 5oB. I. — Aspirante Salerno. Ron-da especial: — Io B. I., Rosa;3o B. I.. Jonas; 4o B. I.. Nlco-lAu; 5o B. I., Schiabel e Hor.ôr;« 6° B. I., Acarl. Ronda de em-pregados: — Sargentos Oliveirada I. G.; Bandeira, do 0o B. I.;Sales Pereira, do C. S. A.; Bele-rolldio. do 3o B. 1. Auxiliar dooficiai de dia ao Q. G. — Sar-gento PantaleAo. do R C. Musl-ca de prontidão — a do 2o B. I,Piquete ao Q. G. — Um ccrne-teiro do 2o B. I. Ordens A A. P.Soldados Avelino, Costne e Se-basti Ao.NOS CORPOS — No 1° bata-lhAo — Io Tenente Rangel e A3-pirante Soter; no 2U batalhAoIo Tenente Laudellno e Io Te-rente Munlz; no 3o batalhão —CapitAo Pais e Aspirante Fiel; no4o batalhAo — CapitAo Cunha e2o Tenente Aristes; no 5o bata-Jhâo — CapitAo Luceno e Aspi-rante Coutlnho; no G° batalhftoCapitSo Plmentel e 2o Tenen-te Américo: no R. Cavalaria —IoTenente Jiistinlano e AspiranteJorge Oliveira; no C. S. Auxl-llares — Io Tenente Luís Perel-ra. Pratico de dia — SoldadoDionisio.

GUARDA CIVIL — Serviço pa-ra hoje: — EstAo de dia AI. G.P — Superior: — Sr. Olavo Ra-mos Verani. Auxiliar: — Sr. Jo-#é Vieira da Costa.2°s fiscais de dia aos grupos•— Escola — Hugo; 1o G. R. —Dutra: 2o — Feltal: 3o — Isalas;4» — Petit; 5o — Alberto: 6o —Bastos; 8o — Romualdo; 9o —Fausto e 10" — Gilberto.

Ronda geral — Turmas deaervico: la. 2a e 5a. — Turmastie folga: 3a e 4a.

Serviço para amanhA: — E^táofle dia á I. O. P. — Superior:Sr. Alfredo Milagre de Oli-Tetra. Auxiliar: — Sr. CanutoC. dos Santos.ílõcala de dia aos grupos

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ama seca educada e com mui-ta pratica para tomar conta deduas crianças de quatro e cincoanos. Exigem-se referencias dc ca-sa onde tenha estado nesse servi-ço. E* inútil apresentar-se quemnão estiver nessas condições. Tra-tar A Avenida Ataulfo de Paivan. 76. Leblon — Bonde JardimLeblon na porta. iD 13622) 3A"MÃ~SECA. que também arru-

me. durma no aluguel e te-nha pratica de lidar com crlan-ças. Ordenado 1008000. Dias daCruz n. 102J (D. 32.353) 3

MA SECA — Precisa-se de umabranca e asselada. A rua 24

de Maio n. 615, apartamento II;telefone 29-0840. (D. 18555) 3A~MA SÈCA — Precisa-se de mo-

clnha para tomar conta deuma criança de um ano; trata-3©a Travessa SA o Albuquerque 14Andaraí. (D_26221) 3A~MA ISECA — Precisa-se. moça,

branca, com pratica, paraduas crianças crescidas: pedem-sereferencias;' A rua Joaquim Na-buco n. 93. Telefone 27-3717.

(D 20434) 3\ ma SECA — Precisa-se, i rua" Fernandes Figueira 21 (trans-versai A Almirante Cockrane) —Tljuca. ID 26136) 3

TV1ÒÇA — Oferece-se para cl\sa dei'i família, moça br.-.nca. com18 anos. como arrumadeira ou co-peira; A rua do Monte n. 35. Sau-d,.. .D 20117) 3TV.TÕÇA — Precisa-se com praticaiYl todo o serviço doméstico,para casal; A Av. Henrique Vala-dares n. 137, ap. 0; tratar das 12àj 17 horas. (D 32991 3

dispondo de algumashoras, oferece-se para acom-

panhar criança para passear e po-dendo tambem lecionar planoTer o curso do I. N. de Musica, or-denado mínimo 200S000 Cartaspor favor para D. 20409, na por-'tarla desto Jornal. (D 204091 3

TVIOÇ.A.hora;

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mento, paga-se bem, é lnutllapresentar-se quem nAo estivere:n condições, e que dê boas re-ferenclas. dormindo no aluguelRua Almirante Alexandrino 148,Santa Teresa. Telefone 22-25G0.

(D. 25.870) 3riOPEfRA arrumadeira — Precl-v-* sa-se de uma moça branca,asseiada e sadia, dormindo A do-micilio, com pratica perfeita decopeira e arrumadeira para apar-tamento de alto tratamento emCopacabana. Ordenado 150S000. E'Indispensável boa recomcncfacAodc estadia anterior. Trata-se pe-lo telefone 27-5185.

(D 5300) _3GOPEIRA e arrumadeira — Pre-

cisa-se ligeira, perfeita e abo-no de conduta. pa*<a-se b<--m: á ruaSete d? Setembro n 163: tratardas 9 As 11 horas. (D 13582) 3

TVfOÇA branca s«m compromis-«os — Precisa-se, para apar-

tamento de pessoa «5; escreverpara a portaria deste Jornal pa-ra D. 58C0 _ (D 5360i_3T*/rOÇ.\ chegada recentemente a

esta capital, deseja colocar-seem casa de tratamento; dA referon-cias; trata-se à trav:ssa do Ou-vldor n. 14, 2.° andar.

(D 25924) 3"VfOÇA estranseira, :om praticaarrumadeira em casa dealto tratamento, dando referen-cias; cartas para D 25923, na por-tarla deste Jornal. (D 25923)__SQFSRECE-SE uma-moça branca,

para arrumadeira para hotel,ou apartamento, tendo as molho-res referencias, telefone 28-6174.

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PREra um casai com dois íilhos,tratar à rua Arlstidea Lcbo n. 57casa a. iF_!285JLJB""rECISA-38 ae uma domestica.

4 rua General Pedra n 103.|D. 25517) 3

REC1SA-SE moçaducada para serviços leves ; nha.em casa de familia de tratamento, j à rua Grajaú n. 193. i t>recISA-SE de uma lavadeira.(P 59*7) 3 , 1 ^ rua Dom Pcdrito n. 26, _ _ .

pRECISA-SE do arrumadeira e f terreo, Leblon. 'D 6073^ 4 | mento. orde nado _ 200;-000; a rua

bem o la- j Arjdradas nboas In-

157,

VKERECE-SE empregadaO' cozinhar em casa do trata- j binar. Rn.

trivialrua doabrado.lU 33156) 6

RECISA-SE de cozinheira parao trivial variado em casa de

para j família; ordenado, como

tropolis n.k d fterreo, Lebl

97. Rio Comprido. i pftfciSA-S(D 5935) 3 t 4 rua da EstrelaComprido.

pRECISA,-3E dc copolru-a*- delra para casal sem

BítECISA-SE de uma menina de

11 a 12 anos cu do uma se-nhora. do mela Idade, para osserviços leves, que durma no em-prego; A rua das Marrécas 21.H (D 13967) 3P~ RECISA-SE de lima copeira e

arrumadeira que dê referen-cias; A rua Domingos Ferreira 32— Copacabana. (D_1395õ) 3E—RECISA-SE de uma arruma-

delra para 15 dias, em substl-tulç&o de uma outra; à rua doCatete n. 219. (D. 13.605) 3

RECISA-SE do uma menina de12 a 15 anos; à rua Barão do

Bom Retiro n. 15. (D. 13.803) 3

-arruma-para casal sem filhos, |

que tenha pratica do serviço o dêreferencias; a rua Martins Penan. 64. ID 59331 i

RECISA-SE uma mocinha quequeira aprender costura, faz-

«• vestidos desde 5(1. chapéus des-de losooo; Praça Coadesaa Fron-t:n n, 42. cobrado. tD 5946) 3|5RECÍSÃ^SE_d< uma empregariaA para uma sò pessoa. Rua Pe»dro do Carvalho a. 133-A.

(D 20173) 3T>RÊCISA-SÊ do "uma emprega-£ da quo saiba lòr o escrever,para uma pessoa. Tel.: 27-9275.

lD 25833) 3

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50. (D £6104) 6:de uma cozinheira ¦

47.irt? com -

Francisco Muratori»iD 19055) 6

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FERECE-SE uma senhora commuita pratica em todo o ser-vlco. até para pensio. dando boasreferencias, tratar á rua B n. 113

Fazenda da Bica. rv»rto da rua doSouto. — Cascadura. (D 5067) 3

BRECUSA-SE de uma moça paraos serviços leves do um casal,

que durma «ra e traga boas re-ferenclas; .4 rua Desembargadorlsldro n. 63, casa 4, Tljuca.

(D 18866) 3BRECISA-SE de empregada com

pratica de arrumar c copei-rar. para família do tres pessoasdormindo no aluguel; á ruaAfonso Pena n. 32. li(D 13935) 3B-RECISÃ-Si de uma mocinha

para serviços em casa de pe-quena família; ordenado 50; á ruaArlstides Lobo 224, apart. 2. RioComprido.^ (D 20015) 3PRECISA-SE copelra-arrumadel

ra. só portuguesa, em casade família de estrangeiros; á ruaConde de Baepcndl n. 54.

(D 25636) 3RECISA-SE dê uma menina

de 13 a 16 anos, branca, paraserviços leves. Avenida dos De-mocraticos n. 817, casa 3. Bon-sucesso. Paga-se bem. (D 13869) 3PRECISA-SE dc uma boa uma

seca, de qualauer nacionall-dade. menos espanhola, que sejapaciente e carinhosa, para ummenino de 5 meses. Exlgem-sereferencias de sua cûâ. Tra-tar A praia do Flamengo n. 14.

(D. 13.876)

lD 5630) 3BR.ÈCISA-SE de mocinha para

arrumadeira, pouco serviço,pequena família; A rua ViscondePlrajá 220, apart. 2.(D 25958) 3ERECISA-SE de uma cozinheira

que d6 do sl Informações; &rua Copacabana n. 656.

(D 25893) 3

\ LUGA-SE uma boa cozinheirac\ cie forno c fORÍU). )m prati-ca de eozinha estrangeira, dormindo no aluguel, ordenado JtJUipara cima o dando boas reíeren-elas. Telefone 25-1469.tD 5663) o

cozinheira dedefamilia do tratamento ou casaldistinto, ciando boas referenciasdo sua conduta: 4 rua Dezenovedo Fevereiro 4'J^ i.D 20466)_6

de

Aluua-se umaforno o fogão para casa

RECISA __rua Senador Antônio Carlos > vlô rcfcrcnc.as

Olaria. (D 24955) 6 ; gueiro 206.

pítb-lSA-SS' do uma cozinheira

RECISA-SE dc boa cozinhei-ra. que durma no aluguel ~

401Senador Ver-

(D 261291 6

a rua Marechal Trorr jwskyn. 103. Muda da Tljuca 13296) 0

"pRECISA-SE de uma emprega--*• da, com pratica de cozinha.

pRECISA-SE de empregada por-t luxuosa que entenda dc co-tuguesa queKinha, para pequena família

(COZINHEIRA — Precisa-».)^ uma para o trivial fino, A ruaMaio n. 1.081. Engenho

(D. 25.361) 624 doNovo.

BRECISA-SE de uma empregadapara todo o serviço, em casa

de casal sem íilhos; & rua doBispo n. 202. (D. 25.850) 3pP.BOIôA-SE de uma menina

para tomar conta de um me-nino de dois anos. Rua D. Ma-ria n. 60. casa 36. Aldeia Cam-pista. (D 20330) 3

COZINHEIRA — Precisa-se de

uma boa cozinheira, para ca-»a de família estrangeira, ordena-do 180»; Ã rua Almirante Ale-xandrino n. 883, telefono 2--6606, Santa Teresa^

^ #/COZINHEIRA — Precisa-se uma

bõa cozinheira, A rua Uru-gual u. 283. (D 13838) 6/-lOZINHKIKA — Precisa-se de

uma perfeita, para casal es-trangelro som filhos o quo tam-oem saiba passar a ferro e tenhaboas rcfcrcnc.as. Devo apresentar-te entro te 8 e 10 horas; d ruapompeu Loureiro n. 39. — Copa-cabana — Paga-so bonde.

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RECISA-SÉ do menina de 12a 13 anos, para tomar conta

de uma criança; A rua da Cario-ca n. 24, 2o andar, sala da frente.

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10 a 14 anos. para cerviçosleves; A rua Pereira Nunes 118.casa 6. Aldeia Campista.(D 33233) 3

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(ContinlU em pe. posterior)

JORNAL DO BRASIL DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937

0 BAROMETRO CULTURAL

Muita propaganda se fez, paramostrar que a Rússia bolshevi-quo oferecia ao trabalho iutele-ctual condições íavoravels. LI-vros, artigos, folhetos aparece-ram, apontando o pais de Lenl-ne como a terra de proralssftodos sábios o dos escritores. Acampanha foi tfto intensa, quemuita gente começou realmente& acreditar que houvesse melhuiambiente para a vida mentalnas terras dominadas pelo comu-nismo

Ha multo, porém, que essa lm-press&o se deslez, diante de rea-lidades, que destruíram o traba-lho tenaz da propaganda. Odepoimento do Sr. André GidfJá encontrou os esairitos con-vencidos da verdadeira situação, Iem que se encontram na Rússiat» intelectuais. Os livros de Tro-tski e de Victor Serge trouxeramnovos argumentos e provas. Eé nesse mesmo sentido o artigoque o Sr. Calverton publicanuma revista americana, a pro-posito do que denomina o "ba-rometro cultural'', a historia enr-rente no domínio das artes.

O Sr. Calverton não se limitai, observação da Rússia. Mostra-nos, também, o que vai na Ale-manha, que aliás seguiu de pertoos métodos bolsheviques. Todasas manifestações de arte, no paisde Hlíler, obedecem aos cânonesnazistas. Ainda ha pouco, oFüehrer condenava as manifes-taçôes ria arte modernista, en-tendendo que ela revelava a in-íluencia dos judeus e dos comu-nistas. Ou se íaz ali arte ariana, ou então não se fará coisaalguma. Antes de considerar aobra de arte, a Alemanha exu-mina a ascendencia do artista,para ver se revela sangue judeu.O de que ali se trata, não é, pois,cie arte, mas dc política e deraças, conclue o Sr. Calverton.que aliás não se deteve nas ma-nifastaç&es desconcert antes rioneo-p3ganismo germânico,

Na Rússia, os íatos aparecematravés de um livro de MaxEastman — Artists in Uni/orm.O autor é um antigo militant*do partido socialista americanoe tol multo favorável ao bolshe-vismo. Mas em 1925 já ele apa-recia criticando as realizaçõescomunistas, e reunia observa-ções, que ele foi dos primeiros iformular, relativamente á buro-cracia bolshevique. Desde essemomento, o Sr. Eastman com-bate o governo russo. O livro re-cent.e. com que se reporta á sl-tuação dos artistas sob o guantèbolshevique, corrobora as suasmanifestações anteriores e nosapresenta, num setor diferente,o que vem sendo o comunismopara a atividade Intelectual, ouartística. Não Ua violência a qu^r.ão estejam expostos os cultoresda arte. e os fatos podem sercitados em grande copia. O sul-cidio de Maiakovski, um dos me-lhores poetas russos, a morte

prematura do critico Polonsklsão os episodios culminantes, seconsiderarmos que so trata decomunistas As prisões e as de-portações nfto têm mais conta.

Os livros de Trotski e de VictorSerge vieram depois da obra deMax Eastp-.nn. Trotski afirma,peremptoriamente: — "A llber-dade intelectual se estingue emtodos os domínios, com a vitoriada burocracia. Inicia-se um pe-nodo de esterilidade crescente,de propaganda oficial, de modo-los aprovados pelas repartições".Descrever a realidade russa tor-nava-se crime imperdoável, comoverlticaram dois romancistas,Pilnlak e Zamiatine. O primeiroteve que reíuiulir o livro ceusu-rado. dando-lhe as tintas optl-mistas que a adm.nistraçáo im-punha; o segundo se expatriou,uma vez que não cumpria asordens recebidas. A lista dosmortos não é pequena, desdeSérgio Cenine, poeta lírico, ateo prosador André Sobol, culpadostão somente de fazerem obras dearte sem a preocupação de apo-logia do regime bolshevique.Até as traduções aparecem mu-tilacfas, truncadas, falseadas,dentro desse mesmo espirito deperseguição. A conversão doRimbaud desaparece, na tradu-ção da obra de J. M. Carrê,mercê de unia censura, queTrotski nos descreve com preci-são, nos seus diversos graus; OSindicato dos Escritoras mantémo seu fichano, com as iniorma-çòes relativas ao que se poderiadenominar a conveniência poli-tica dos autoras. O partido podenomear censores, para um examepreliminar das obras. Em segui-da, o manuscrito vai á Diretoriadas Letras, para que possa im-priinir-se. .Mas ainda não estaterminada a edisseia. Depois df»impresso o trabalho, deve sernovamente lido pela censura po-lülca. Concluída a impressão,ainda o livro depende dos servi-ços policiais, que o recomendamás bibliotecas, assegurando-lliesvenda considerável, ou o deixampassar em silencio, condenado aofracasso, ou ainda o mandam re-tirar de circulação, á vista deinconvenientes anotados á ulti-ma hora ... Nem se trata somen-te das obras. O livro mais belode um escritor politicamentemal visto, não conseguirá o vistode nenhuma das repartições decensura. Drpu,s de seu rompi-mento, Trotski passou a catcgo-ria dos autores condenados, rnes-mo quanto aos livros publicadosantes da cisão.

Eis ai como sáo tratados os cs-critores e os artistas, na Rússiabolshevique. Note-se que todosos fátos citados se reportam aelementos comunistas, Qje d.zerdos artistas e escritores infensoeao marxismo? A simples exis-tenda do manuscrito valeria dcpassaporte para o outro mundo.

BARBOSA LIMA SOBRINHO

mcntosl Outros gozovam, anos eunos u fio, deliciosas dlsponibl-lídõqw, remuneradas, passeio»nesta Capital, nos Estados ouno estrangeiro.

De tal maneira eram as cni-sus. nos domínios da Justiça doAcre, quo os Governadores ouInterventores para ali enviadosnada conseguiram fazer de util,realmente, se se não submetes-sem ás influencias de certos ma-glstriulos, que entendiam dartambém orientação admlnlstratt-va aqueles delegados diretos doGoverno Federal.

E basta ver que, ainda hoje, uAcre é, talvez, a untea clrcuns-crlçfio da Republica em que hauma magistratura política, nãoobstante o preceito expresso daConstituição, que veda aos Jul-zes qualquer atividade partida-ria.

São verdades, estas, que podemchocar os melindres de certoscírculos interessados. daqueleTerritorio, porém, que convém,embpra de raro em raro, seremditas.

Coube ao atual Sr. Presiden-te da Republica, pôr um poucude ordem naquela situação, in-duzlndo, através de medidasoportunas, a magistratura doAcre ao cumprimento de suanobre e alta função, dentro doâmbito que lhe é proprlo.

O véto que o Chefe da Naçãoacaba de opôr á resolução legis-lativa aludida e que motiva es-tes ligeiros comentários é maisuma daquelas medidas, justas emoralizadoras.

SUPREMA ASPIRAÇÃO

JORNAL DO BRASIL" de Novembro de 1937EDIÇÃO — 62 PAGINAS

A redaçao nao assume aresponsabilidade dos concei-tos emitidos em artigos devi-dumente assinados. Tambémnão devolve orisinais.

Um grande brasileiroInaugura-se a 15 do corrente,

na praça Paris, o monumento!que a gratidão nacional mandou |erigir em homenagem á figura jgloriosa de Decdoro da Fonseca, jQuasl meio século — quaren- |ta e oito anos justamente — se-param-nos daquele dia inesque-eivei em que o bravo soldado,chefe incontestado do Exercito,deixou o seu leito de dòr parapór-se A irehíe da arrancadarepublicana, proclamando o re-fcime que levara a morte Tira-dentes, Frei Caneca e tantos ou-trç» e que fôra sempre o sonhi'maior do povo brasileiro.

A' testa da grandiosa nnnlfes-tação que vai ser prestada pelagratidão republicana e pela ad-miraçâo nacional ao fundadorda Republica estão os seus irmão:'de armas, está o Exercito brasi-leiro.

Entretanto, mais do que umamanifestação de classe, a ceri-tnonia de iã do corrente será umamanifestação dt; todo o pov<>brasileiro. Todos nós, militarese civis, vemos em Deodoro dnFonseca uni dos mimes tutelarescie nossa raça e um dos exemplosmais altos a evocar, nesta horada vida nacional.

Autoridades civis e militares.Exercito e Marinha, Senado eCamara c o povo brasileiro seconfundirão naquele logradouropara reverenciar a memória dog.orloso soldado e demonstrar usua lé no regime republicano, nademocracia representativa, na;.Instituições nacionais.

Ai democracias c aguerraHa muita gente que supõe es-

tarem as democracias fracas,pc-la flutuação > sua condutaem ~-ze de certos problemas decriam extern'

Os que assim raciocinam sãorepresentantes da velha guarda,que ainda acreditam no predo-n.into da nha reta e que oli- ndo deve girar em torno dosVelha-; princípios cuja ínstabill-elide ôles apregoam, não obstan-t* tudo faztr crcr no seu Ira-casso deiinitlvo.

Certas pessóas adotam umafcrtna de pensar, como adotamum corte de cabelo. Não variamde cabeleireiro, para que nãopossa haver nenhum desvio nocorte, nem costeletas mais oumenos compridas. Um cérebro

a.:sim formado é um aparelho decongelaçâo. ""udo ali dentrotende a cristalizar-se em formasrigidas O que do lado de fòraocorrer, que r.ão tenha setne-ihança ou identidade com os pa-drões guardados ciosamente nosetor da cabeça, é logo taxado deabsurdo, impossível, Imoral, umfenômeno!

Ora, os homens que dirigemas c:xnocracias, possuem cere-bros arejados, com janelas aber-tas para a realidade, adotandoesta ou aquela atitude, que maiscor ha acxs supremas lnteres-ses da coletividade, cujos desti-nos lhes foram confiados. Nademocracia, o povo participa dogoverno, orientando-o, inspíran-do as suas resoluções.

As democracias no momento,só têm- um grande objetivo: evi-tar a guerra. Para Lstn. elas vãoaté ao ponto de parecer covar-des aos olhos das observadoresrígidos, de que falamos acima

A justiça de um vetopresidencialO veto do Sr. Presidente daRepublica, hontein, oposto ã re-

solução legislativa que mandavaConceder quatro jnéses de fériasaos magistrados e funcionáriosda Justiça do Acre, é mais unigesto, não s6 de oportunidade,mas também de zelo pela bú.iordem da administração publica.Por que aquelas ferias, tão dl-látadas? A pretexto de que? Porque concede-las, por exceçãoapenas aos magistrados e fun-cionarios judiciários daqueleTerritorio?

A Justiça do Acre, quer a pro-priamente local, quer a federai,sempre gozou de favores extra-ordinários, pesando ainda, de-masiado, nos orçamentos daUnião.

Numerosas reformas judicia-rias ali foram feitas, chegandomesmo o Acre ao luxo de pos-suir dois Tribunais Superiores,não obstante a sua populaçãoassás reduzida e. o que é maiscurioso, a despeito ainda da es-cassez de ações a serem proces-sadas.

Sabe-se que, mesmo agora, hatermos judlcicnarios no Acre emque não se registram senão do'ea quinze processos, anualmente!

Quem sabe se não é por istomesmo, pela quasi talta de tra-balho. que se cogitou de, no alu-dido projeto de lei, agora justa-mente vetado, conceder logo. deuma vez, quatro méses de fériasaos membros da magistraturalocal e federal, do longínquoTerritorio?

Numerosos são os felizardosque, tendo ingressado, p?!a por-ta larga das reformas, na ma-gistratura do Acre, ocupando,a II, Inicialmente, postos dos maisaltas, foram, após alguns pou-cos anos de suave serviço apo-sentados, com pingues venci-

Proteção á maternidadee á iníancia

São conhecidos os esforçosempregados pelo Brasil, no sen-tido de desenvolver a ação cole-Uva, no amparo á maternidade ná iniancia. Agora mesmo, niCamara dos Deputados, ha pro-jétos nesse sentido, dentro, aliás,de imperativos criados pela pro-pria carta constitucional.

Mas não é apenas o Brasilque assim procede, na Americario Sul. Recordemos, neste mo-mento, o que também se obser-va na Argentina e no México,através de leis recentes.

Na Argentina, uma lei de 19*3.ha pouco regulamentada, estabe-lece, no departamento de hlgie-ne, uma diretoria da materni-dade e da iníancia, incumbidaespecialmente. da difusão de co-nhecimentos de puericultura •de higiene das mães e das crlan-

j ças; da criação e direção de ins-j utuições publicas e privadas des-! tinadas ã assistência ãs futuras; mães e ao cuidado do rocem-i nado, á sua alimentação, etc

Entre as Instituições que devemser criadas, para aqueles objeti-vos, figuram centros de proteçãopara as mães e as crianças; re-colhimentos para as mães nban-rionadas, ou indigentes; mater-nídades e serviços matemalsa domicilio; centras para o for-necimento do copo de leite; cre-ches e cantinas para as mães eas crianças; Jardins e recolhi-mentos para crianças, assim co-mo serviços de enfermelras-visi-tadoras qualificadas e exposiçõesde puericultura.

No México, o plano t dlferen-I te, mas não menos amplo. O| Departamento de Assistência So-; ciai á infancia deve ocupar-.-,ej da higiene das mães e do filho

até a idade escolar, assim co-mo da organização e controle daeducação pre-escolar, assim co-mo da vigiiancia das obrigaçõesimpostas aos patrões, dentro depreceitos constitucionais daquelepa is.

Por toda parte, o espirito deassistência social éo mesmo.Multo temos feito no Brasil, nãosomente pelo esforço da União,

! como também em consequencia; de iniciativas estaduais, ou mu-j nlclpais. Infelizmente, porém,j ha ainda muito que fazer, num

pais, como o nosso, de tão baixopadrão de vida e de ir.dice tãoalto de analfabetirmo. *

A decadencia do comu-nismo

A campanha intensa, quasl de-sespèrada, que o Komitern fazno estrangeiro, tornando neces-saria a vigiiancia e a ação pron-ta que o Brasil realiza neste

• instante, é um reflexo do es-I lado de desanimo verificado iu-i tcmnnieiite na Rússia.| Dá prova cabal disso o que se

contem em um dos últimos nu-meros da revista do Comitê Cen-<:rul do Partido Comunista, deMoscou, a qual se IntitulaOrganização do Partido. ondesão registrados a ação geral e oexpediente desse mesmo partido.

O aparelho partidarlo é postoem movimento hoje, segundopublica a referida revista, portrês categorias de agentes; l.°.os militantes responsáveis, osmilitantes, que são incumbidosdas tarefas mais'importantes, doadministração e organização; 2oos agentes ldeologlcos, agitado-rts e idealistas, que mantêm ofogo sagrado, se assim pôde serclassiiicada uma ação que é.antes, diabólica; 3.° os mlíltan-tes çue controlam a poliUca,exercendo vigiiancia especial.

Estes últimos foram abolidose o orgão oficial diz que "os in-queritos têm mostrado que, en-tre os militantes operadores, foidescoberto uma grande quanti-dade de inimigos, restos dos qua-dros de trotskistas e zinovie-vistas..."

O estado de coisas — conti-nuam as queixas oficiais — "éainda mais triste na segunda ca-tegoría, pcis que apurado foique, em multas regiões, os pro-pagandistas eram inimigos doregime".

Em virtude dessa descoberta,foram destituídos em tal quan-tidade que, em algumas regiões,atingiu a 90 °|°. Tudo isto levouYdanov, secretario do ComitêCentral e comissário do depar-tamento de Leningrad, a fazer

A suprema aspiração humanaò, sem duvida, a felicidade.

Todos nós, ricos ou pobres, pa-trôes ou empregados, homensou mulheres, indistintamente,anhelamos a ventura.

Raros, porém, são os que nãocomprometem, por culpa própria,o seu maxlmò desejo, tornando-oInatingível.

Em regra somos nós, inadver-tldamente, os que mais concor-remos para os dissabores quenos afligem, para os infortúniosque nos flagelam.

Mil vezes nos irritamos inu-tilmente e muitas outras damosaos males que nos alcançamvalor decupllcado e até, centu-plicado, tornando a existenciapenosa, quando ela se nos pode-ria apresentar sob aspectos agra-davels.

E' que os homens consideram,egoistlcamente, que todo o bemque logram lhes é devido e quequalquer dissabor que os ator-menta é excessivo e iníquo.

Indignados contra o que cha-mamos a injustiça da sorte, nosexacerbamos ao menor sofri-mento e o elevamos, em conse-quencla de tal estado de nervos,a um gráu de Intensidade ab-surdo.

A repetição desse modo deagir, que é aliás comum á gran-de maioria, forma nos que oadotam um novo tipo, um cara-ter novo. desconfindo e irrita-dlço, arrnstando-os á uma pre-disposição mórbida para o lníor-tunlo.

Nad:i toleram, nada suportamcom estoiclsmo ou com bonhomiapois que Já formaram uma meu-talidade sombria que os envol-ve. domina e aniquila, impe-dindo-os de viver dias felizes,horas luminosas.

Os menores fatos, as assuntosmais triviais, avultam ante assuas visões conturbadas e tomamaspectos de extrema gravidade,causando-lhes contrarledadesverdadeiramente alarmantes.

Dias e dias se passam e suce-riem e essas criaturas infortuns-das continuam seb o guante deum sofrimento que é multugi-mo mais imaginario do que real.

dado que o efeito produzido nãotem proporção com a sua causadeterminante.

Os que assim agem na vidanão se apercebem que são co-velros da sua própria felicidadee que de nenhum modo concor-rem para a felicidade alheia,porque os seus estados de espi-rito não lhes permitem harmo-nlzar-se com o melo em que vt-vem e aos quais, involuntária-mente embora, se tornam hostisou dcsagradavels.

A observação desses casos ver-dadelramente morbldos. desolaaos que, como nós, supermenta-listas, sabem, com rigorosa cer-teza, que os homens podem edevem orientar o seu destino,tio sentido da sua e da felicidadealheia.

Membros da mesma famíliahumana, nenhum de nós tem odireito de esquecer os princípiosbásicos da fraternidade que nosdeve unir, cumprindo a cada umde nós receber, sem protesto, aquota de sacrifício que a vida,nas suas constantes mutações.Impõe a todos.

O que nos cabe e cumpre fa-zer, no nosso próprio e no alheioInteresse, é educar a nossa men-te de modo a torna-la submtssaá nossa vontade firme e inteli-gente, mercê da qual sentimos ecompreendemas que o' infortu-nlo é uma contingência trans'-toria e não um mal lnsanave! eque. aumenta ou dlmlnue con-lorme o valor que lhe damos e ocontraste ou descontrole donosso sistema nervoso.

Exagerar os pesares ô umerro e um crime; um erro contraas nossas faculdades intelectuais,um crime contra a ,nossa saúde.

As doenças físicas são. namaioria rios casos, reflexos donosso estado menta! ou moral.

Saibamos, pois, viver restrln-gindo os pezares ao mínimo eampliando, decuplicando, centu-plicando os momentos de alegriae de ventura.

Os que agem assim são os au-tores da sua felicidade; 6áo oshomens Icaders, são os vencetlo-res. porque são 03 fortes.

A. POTITO DA SILVEIRA.

verno Federai auxiliaria a refe-rida sociedade com 100;000$(h)0no exercício de 1&35 e com reisü0:000$0l<c nas exercícios suo-sequentes.

Aquela quantia foi paga, porémesta deixou de ser consignada nuorçamento, pelo que se torna üe-cessar.o credito especial.

O material é sempre o sacrlfl-cado...

A POLÍTICA da

PRODUÇÃO

uma expcriencia, Lsto é. a usarno serviço de propaganda dopartido os intelectuais que nftosejam comunistas. Segundo aslistas conhecidas em Lenlngmd.estáo incumbidas dessa propa-ganda. entre outros, sete enge-nheiros das usinas Vulcano. om.etécnicos da Imprensa Oficial, edez engenheiros do quinto de-partamento de construção. 03quais Jamais pertenceram a«>partido comunista.

Um eomentador de assuntosestrangeiros salienta que provamelhor não pddc haver de queStaüne está apenas exercendiuma ditadura pessoal e que 11partido p^rde terreno, não ha-vendo mais dentro dele pessoasque mereçam confiança dosatuais detentores do poder.

Dal a ação desesperada do Ko-mltern para fazer qualquer coi-sa no estrangeiro, haja o quehouver ..

As instituições de pre-videneia social

No relatorlo, que acaba cieser publicado no Diário do PoderLegislativo, o presidente da Co-missão de Finanças, da Camara, idesenvolve serias considerações isobre assunto de previdencia eo- jciai.

As Instituições de previdencia1 seguro social, diz S, Ex., esta-belecidas peio Estado, "precisamde atenção especial pelas re.s-ponsabüidades presentes e queacarretam ainda mais gravesresponsabilidades para o futuro.E' necessária unia fiscalizaçãoespecial e não se compreendeque o Poder Legislativo delas nãotom? conhecimento "

Nessa questão (continüa o re-latorio) "parece que o PoderLegislativo não serã despertadosenão quando >r anunciado queo Estado aeve respondír pelasgrandes responsabilidades quedela decorrem.. "

Está al um grande aviso re-lativo a essas sociedades que sãohoje 183 contando para mais de600.OCÜ soclos c quasl 40.U00 be-neficiarios e com aplicações dedinheiro» que sobem a qua^i cemmil contos dá réis.

O Tesouro ê o principal res-ponsavel pelos direitos dos so-cios e peio dinheiro arrecadado.No entanto, o Estado pouco sabee o Poder Legislativo não sabenada

As palavras do presidente daComissão de Finanças valemcomo um salutar aviso...

ções. principalmente aquelas cmque ele apresenta a sua doutri-nação de Jurista, são das maissadias que o nosso pais tem ou-vido. Em suma, esse homem tem.no campo da ciência Jurídica,uma situação verdadeiramenteexcepcional. E a região em quepaira é aquela mesma em quepairaram, outróra, um Teixeirade Freitas, um Lafayette ou umPedro Lessa.

A mocidade de hoje. tão in-quieta como vive, quasl sempresolicitada por preocupações queoutrora só chegavam aas homensdepois de formados, anda dema-slado esquecida dos teus pro-íessores. Mis, de vez cm quan-do, lembra-se de que eles exts-tem. E. então, as homenagensque presta aos velhas mestresassume uma significação parti-cularmcnte comovente.

E' o que agora acontece ao Sr.Clovis Bevilaqua, que. a estashoras, tem a alma rejubtlànclona mais profunda alegria, porsentir que continua a viver noespirito agradecido da atual ge-ração de estudantes de Direito.

Clovis Bevilaqua e osestudantesOs alunos da Faculdade deDireito de Niterói prestaram,ontem, ao Sr. Clovis Bevilaqua

uma expressiva homenagem.Consistiu em Inaugurarem," numdos salões daquele estabeleci-mento Jul-ldico, o retrato do ilus-tre mestre. Houve, por essa oca-sião, discursos eloqüentes e entu-siasticos. E nas palavras dos

j moços estudantes pôde o autordo nosso Codigo Civil sentirquanto é verdadeira e profundaa veneraçSo que os gerações 110-vas do Brasil lhe tributam.

Justa e bela. em sua esponta-neldade, foi essa homenagem.

Poucos brasileiros terão tido.em nosso pais, a significação e orelevo que tem o Sr. Clovis Be-viiaqua.

Homem de letras e pensador,filosofo e sociologo, e. sobretudo,Jurista, é a sua, uma autenticafigura de mestre.

Sua obra, que se multiplicacm dezenas e dezenas de livros,6 toda cia um repositorio de en-slnamentos preciosos. Suas 11-

As emissões para oD. N. C.

A reviravolta que se operouna. política cafeelra do Brasl'determinará uma reforma pro-funda do D. N. C. Se despre-Earmos. o tnetodo funesto de va-lorlzação artiilcial que tomou arfôrmas de um sistema, e entãoseguido peio nosso Governo atépoucas dias; e se marchamos de-cldldamente para o regime cias-slco da oferta e da procura, per-gunta-se: — Justiflcam-se nova\emissões de papel-moeda, riracõrdo com a-lel 11. 4D3. de Se-tembro ultimo? Se a autoriza-çã,o do empréstimo de 500 iniicontos ao D. N. C. contida nareferida lei, e. por conta da qualJá se emitiram 100 mil contos,sn destinava á valorização one-rosa para o Tesouro e rulnosapara o lavrador da rubiacea, en-veredando-se por uma tangentediametralmente oposta a quevínhamos trilhando, parece-nosque se não deve prosseguir noderrame daquela massa de pa-pel-mocda, entre outros motivosponderáveis porque não terá oreferido empréstimo a estrita fl-nalidade atribuída na lei queo concede. O argumento de queo papel-moeda será deflaclonadopela emissão ulterior de obriga-ções especiais do Tesouro, quevencem Juros de 9 %, é um argu-mento que não colhe. Ademais,a frouxlrião do poder aquisitivodo mil réis ai está a clamar con-tra a maré montante desse in-flaclonlsmo que vem afogando anossa- mceda e guidando o custoda vida a um Índice alarmante.

DA_ minha amavel leitora DonaM. A. Pinto (senhorlta ou

senhora?) recebi mais uma car-ta, que é mais uma demonstra-çã-- do inteligente cvldacfo comque estuda ela a nossa língua eos coisas do nosso pais.

Aqui lhe dou, o mais sucln-tamente possível, resposta ásquatro perguntas que me faz.

Inédito, do latim ineditu, éaquilo que não foi dado á luz,que não foi publicado.

Assim, "ao pé da letra", bemse aplica somente a escritos nãoeditados.

P "e -*'nsão" também mui-to Já se diz "fato Inédito" defato do qual r.Zo se conhece ou-tro Igual.

E' uma "frase-feita" que o usoJá tornou admissível.

Mas, tal qual a minha talen-tosa missivista acho que é "ex-tender" de mais o significado odizer-se "predicado'Inédito."

Vejamos a locução "orador deprnl."

Cândido de Figueiredo consl-gna o vocábulo prol em dois ver-betes ilversos, no seu dicionário,dn-do significados diferentes nosdois homonimos, homofonos ehomografos: — pr l, (do latim,pró? — indaga éle), com o va-lor de "vantagem, proveito", eprol, (do francês antigo), comosendo o mesmo que prole, eexemplificando: "homem deprol, homem nobre "

Outrora. em Portugal mais doque aqui, muito se falava em "ho-mem de prol", o que é o mesmoque "nobre" ou "fidalgo" (con-tração de "filho d'algo") .

Quem, pois, din "orador deprol", dl-lo com o Intuito de dl-zer "orador dc raça", locução

| esta multo usual.! Mas... nenja eu, — como Un-jgu-Jam alcicões lusos, — pois, se

acho que "de prol" está bem paruqualificar o "homem" a quem sequer chamar "nobre" ou "fidal-go". também entendo, S. M. J.,que, com o qualificar assim "ora-dor", é dar demasiada e impro-prla extensáo ao vocábulo prol,e, pois. à locução.

Cem o significado com que aminha gentil missivista leu apalavra autarquia, t ela colsnnova.

E por isso mesmo só men teglawaristas modernos poderãoconsigna-lo.

Etimoiogicamente, autarquia,— ensina o nosso douto filologoAntenor Nascentes. — vem dogrego, e significa "poder abso-luto.°

Mas hoje lhe dão uma slgnl-íi- ção mais laia. Autarquiase chama também a uma naçãoqu: se governa a si própria, quese basta a si mesma."A Italia é hoje uma autar^qulti", 11 eu. ha tempão, no re-sumo dum admirável discurso deMussolinI, vindo num telegramapara as nossas Jornais. — riis-curso com o qual o Duce estavadizendo a outras naçòes: — Aquininguém mete o bedelho...

Quanto à ra/.ão — de — ser donome "Rio de Janeiro", é eiaesta:

Quando, no dia Io de Janeirode 1513, os primeiras navegado-res portuguêses que entraram 11aformosíssima Guanabara, virama estreite-,a da bôea da barra, su-!* "eram ser a mesma bàca aembocadura de um rio.

E por Isso, por aqui aporta-rem naquele dia, deram o nomede Rio de Janeiro á bala, —nome que. com o tempo, ficousendo também o desta cidade eo da Província, hoje Estado,cujas terras também á margi-nam.

E' o que ensina a Historia.Aqui vlil também uma expll-

cação, que não ine é solicitadapela minha bondosa missivista,mas que talvez lhe agrade saber.

De onde se origina o adje-tivo gentllico fluminense, comque ora se designa o filho doEstado do Rio?

rrejuizo para ozebú...

Como se sabe, a criação úogado zebú fez o progresso de umacias mais ferteis regiões mineiras,o chamado Triângulo.

Tais foram os serviços de todoo genero que o gado indianoprestou á região que, na res-pectiva "cspltai", a apreciadaUberaba, vai ser erguido um mo-numento ao zebú, no seu tipo na-cional.

Assim considerando. Isto e.tendo em vista os serviços Jozebú, o Ministério da Agricultu-ra fez um contrato com a Socle-dade Rural do Triângulo Mineiropara execução de serviços con-cernentes ao incentivo da cria-ção, aperfeiçoamento e registrogenealogico do gado das raçasbovinos zebú e industrial.

Segundo esse contrato, o Go-

Temos no Brasil um forml-mldavel futuro economico diantedc nós. Empregando os meamosmétodos dos americanos pode-remas chegar a mesma riquezados Estados Unldys. Nenhumpais atingiu á riqueza e prospe-rídade por via de milagres, maspur atas positivos dirigidos poruma intellgencla esclarecida.

Temos no Brasil o mais vastoterritorio inexplorado do mun-do, capaz de todas as produçõesagrícolas E temos um mercadointerno vastíssimo garantido ásIndustrias nacionais.

As industrias nacionais serãoprematuras em nosso pais? Eisuma interrogação a que é difícilresponder Entretanto, parece-nos que, preliminarmente, oponto de vista mais prudente éo consistente em conservar oque está, procurando aperfeiçoaro existente. Mesmo porque to-dos os paLses do mundo, princl-palmente os mais vastos e po-pulosos, se fecharam no regimeda economia dirigida, para nãoserem vitimas do flutuar multorápido do ambiente universal.

Se o Brasil é um pais do ta-manho da Europa inteira, se játemos cerca de 50.000.000 dehabitantes, se passuimos gran-des cidades em que se concen-tram populações numerosas, deaptidões variadas, se depois daguerra a produção industrial setornou caríssima na Europa, évisto que se ;riou. se fez, se ori-ginou 110 Brasil o ambiente paraas industrias, principalmentecom as circunstancias resultar»-tes da Grande Guerra, e o cáusmundial que se lhe seguiu.

Ora. nos Estados Unidos a po-iltica de protecionismo lndus-trial foi Iniciada pelo grandeHamilton, ministro no governo !de George Washington. E se oprotecionismo industrial se lnl-ciou nos Estados Unidos ha um ,século e meio, quando esse paíscontava apenas 4.000 000 de ha-br.antes, r.ão dispunha de ne-nhum outro mercado nem o eu-ropeu. e era escalo e pobre emmuitos outros eiementos, então,tendo em vista esse precedente,seria licito concluir que a indus-trfal nacional brasileira já épcrreltamente egitima. em taccdesse Início da poiitica lndus-trial norte-americana datandode ha um século e meio e tam-bem tendo cm consideração anova situação resultante para omundo das condições posterioresá Grande Guerra.

Mas a produção dependo cs-sencialmente dos produtores.Qualquer que seja o artigo e amercadoria, dependem funda-mentalmente de todos que inter-vieram no preparo do produto,no seu condiconamento. no seutransporte, em tudo quanto «írefere á sua natureza ou vei-culaçAo até chegar ás mãos doconsumidor. E este é sempreexigente, qualquer que seja oartigo. Industria! ou agrícola.

E a situação do Brasil emmatéria de produção, depender.-te toda do preparo geral e té-cníco, a situação do Bra-til é ml-seravel. Precisamos estruturartoda uma organização de ensino,educaçAo, preuaro e instruçãosob toda-; as pontos de vista.

Al temos o Ckso da Bélgica,com um territorio apenas de30 500 kiiometras quadrados euma população de a 200.000 ha-bitantes. A Bélgica é do tama-nho apenas do Estado de Ala-gôas. no Brasil. Pois bem, essapequenina e insignificante Bei-gica, com o tamanho do Ala-gôas, c com a população do Es-tado de Minas Gerais, a Bélgicaexportou as seguintes valorestotais de mercadorias nos anosadiante;

EXPOKTAÇAOA nos

Digo "ora", porque ainda mui-to bem me recordo da éDoca cmque do mesmo modo se deno-minava o filho desta "cidaüemaravilhosa", — dita "Cõrte" notempo do Império, quando eraela cabeça do Município — neu-tro, ora Capital Federal, —- e oqual ficou sendo chamado 'ca-rioca", por via do famoso ribei-ráo desse nome.

E' que "rio", cm latim, é/lumen.

E por isso, derivando a pala-vra portuguêsa do vocábulo la-tino, ficou sendo fluminense ofilho do Rio de Janeiro. — Como que aqui fico sempre ás suasordens. — D. B.

mos completamente o preparoda população, lasé Bonifácio, oPatriarca, parece que esboçouum projeto de educação r.acio»nal. Rui Barbosa em 1881 for-mulou o seu formidável parecersobre a Instrução Publica. Maaem síntese o Brasil pôde ser de-finido como um pais de llteratote analfabetos, de poetai e d«lletraaos.

E não é assim que presserva-remas a independência nacional.No momento hlstorico do mun-do, quando todas as nações sãolobos vorazes que não respeitaracoisa nenhuma, nós, brasileiros,estamos cometendo um verds-deiro suicídio deixando de de-cretar um- conjunto de provi-dencías que constituam um»verdadeira política de salvaçãonacional visando intensificar opreparo do povo sob todos ospontos de vista.

Para formular essa política d* ,salvação nacional dependenteIntegralmente do preparo dopovo, devia reunir-se umapecie de convenção ou conveniaa que comparecessem represen-tantes do Governo da União,dos 21 Estados e dos 1.800 Mu-ticipios, para entrarem emacórdo sobre uir conjunto d»medidas em virtude das quaisse, extinguisse o analgabetismoem prazo rápido e fossem bj>edilídades obrigadas, com a aju-da da União e Estados, a desen-volver um programa Inteiro d»realizações no sentido de acabarcom os íletrados e intensificar •preparo técnico.

O territorio brasileiro i um»provocação permanente ao ape-tite de todas os outros palsee,pleioricos de população e pau-perrimos de area. Entenderaéles que é uma Injustiça que ou-tros povos morram de fomecomprimidos em areas limlti-das, no passo que nós desapro-veitamos ou malbaratamos 02não sabemos explorar as nossa*imensas propriedades em terras.Acham que assim como nSo saadmitem mais as latifúndio»aentro de -uma naç&^ âsslmtambém as nações latifundlaría»devem ser forçadas a comparti-ihar com outras a exploração d«suas areas desaproveitadas.

Eis o perigo da situação brt-sileira se continuarmos a negll»genciar completamente a edu-cação do povo

Temos apenas 60.000 profes-sores em exercício em todo oBrasií e cerca du 2.500.000 alu-nos matriculados. E devíamoster Já mais de ÜOO 000 professo-res em exercício bem como cercade D a 10.000.000 de alunos ma-triculados cm fscolas eiementa-res. Tal a nossa situação quan-to ao preparo da população emgeral. Relativamente ao preparotécnico e e.specialisado temos tu-do a bem dizer por organizar.No entanto, estamos cogitandodc outros probíemas numerosos,n não resolvemos aquêle único

; de que depende toda a nossaexistencia presente e futura.

E' que os indivíduos e as na-= ções se explicam pelos sejis an-! tecedentes e seu passado, o: noi5o passado foi Inteiro doml-nado pela herança Ibérica. O»países ibéricos se encontram erasituação do atrofia histórica.

; Quem domina o mundo são a»i nações do Norte da Europa, ousenão as que nelas aprenderama ciência da ampla expansão d«todas as energias raciais para oaproveitamento na vida hu-mana.

MARIO PINTO EXRVA

1023193019311932193313341935

Francos32.234.000.00023.340.000.00023 235'.000.00015 130.000.00013.32:!. 000.00013.6;)8.000.00016.148.000.000

Tomou gosto peloluxo...A França tem. uma loteria oft-

ciai, cujos bilhetes, embora ca-ros, sao procuradlsslmos pelosfranceses.

Em principio do mês findo, apolicia de Paris prendeu HubertDufour, que tlnna em seu podertítulos roubados e havia realiza-do scroqueries na importânciade 150.000 francos.

Estranhou a policia o proce-dimento do preso, porquanto oseu passado era de honradês e,recentemente, tlrára na loteriao prêmio de 100.000 francos.

Interrogado pela policia, o pre-so declarou que era, até antes detirar a sorte, um homem hones-to e economico, gastando modes-tamente, mas, tendo no bolso us100.000 francas, tomou gostopelo luxo e se dotou com o ti-tulo de Conde de Montfort...Verificou logo que 100.000 fraa-

Dando ao franco-bclga o va-lor de 2$í>C0, nós vemos que aBélgica exporta anualmente va-lores que atingem a 40.50 ou 60milhões de contos! No Brasilnos últimos anas conhecidos nósexportamos o seguinte; 1932,2.536.765:0003000; 19332.B20.271:000$000, 1934

459.006:OOOÇOOO; 19354.104.008:000s000; 193Ü

895.435:000$000Tudo depende da capacdlade

dos produtores. Num pais comoo nasso em que a quasl totalída-de dos produtores ou das pes-sôas que Interferem na produ-ção não tem preparo científicoalgum, logicamente a produçãofica completamente prejudicadana quantidade e na "qualidade.Na Bélgica, todos os cidadãossem exceção têm um completopreparo não só geral como espe-ciai irado.

Não são os governos que pro-duzem. Decretos governamen-tais não são vaTas magicas queproduzam o resultado mlraculo-so de fazer surgir uma produçãoimprevista. Tudo depende lnte-gralmente do orodütor.

Desde que fundamos a naclo-nalidade brasileira negligencia-

cos não davam para um Mont-fort e tornou-se então um...Montfaible. Isto é, deixou-se se-duzir pelo máu caminho e aaias máus passos que deu.

A sorte grande foi, pois. a suainfelicidade tendo sido conae-nado a um ano de prisão.

O busto dc LeopoldoFróes

O busto dn Leojxildo Frõe»ffira colocado, graças á iniclati-va de amigos do saudaso ator, noTeatro Caslno, no terraço qut 11-gava us dois "elefantes bran-cas" quo o Sr. Henrique Dods-worth teve, em bõa hora, a fell»Idéia de mandar arrasar, resti-tulndo ao Passeio Publico a su»encantadora fisionomia prlmi-tlva.

Mas, com a destruição do Tea-tro Caslno, o busto de LeopoldoFróes terá de ser colocado noutrolocal. Onde? Não seri3 acon-selhavel dar-lhe desde logo des-tino certo c definitivo? Por quenão o colocam entre as arvore»do Pnsseio Publico, essas mesmasarvores venerandas que abrigamo vulto de tanto homem ilustrodo Brasil? Cabe á Casa dos Ar-listas de que Fróes foi fundador,sugerir a ideia ao Sr. Interven-tor Federal na Prefeitura.

INTERCÂMBIO ESPIRI-TUAL NA AMERICA DO

SULA proposlto rio nosso tópicacom o titulo acima, publicadoem edição anterior, recebemosdo Sr. Osorio Dutra, Chefe doServiço de Cooperação Intele-ctual do Ministério das Rela-ções Exteriores, a seguinte car-ta:"Rio, 4 de Novembro de 1937— Exmo. Sr. Diretor do JOR-NAL DO BRASIL. — Em nom«do Serviço de Cooperação lnte-lectual do Ministério das Re-lações Exteriores, venho agra-deccd a V. S. os expressivosconceitos emitidos no editor.al

intitulado Intrreambio espiritualna America do Sul. a propasitoda Missão Cultural Brasileira,que visitará proximamento oUruguai.Apoiando essa iniciativa e re-alçando a sua verdadeira slgnl-flcação, a imprensa brasilel »presta um ttranO.e e valioso con-curso á obra de aproximaçãocultural.Aproveito a oportunidade pa-ra apresentar á V. S. os pro-testos de consideraç&o com qu»me subscrevo. — (a) Osorionutra. Chrfe cio Serviço de Co-operação Intelectual".


DIVERSAS NOTICIAS

O Sr. Presidente da Republicanão compareceu, hontem, ao Ca-tete. S. Ex.. acompanhado ouGeneral Francisco JosO Pinto.Comandante Américo Plmentel,Chefe e Sub-Chefe do seu Ou-blnete Militar, e do ComandanteMario Alves, seu ajudante de or-dens, esteve, ã tarde, nos estalei-ros da Ilha das Cobras, ondepresidiu a cerimonia do lança-mento ao mar do Monitor lJar-naiba. do que loi madrinha aExma. Sra. Darci Vargas. Emseguida, o Sr. Getulio Vargas,assistiu o bater da qullha dosnavios mineiros Carioca e Cana-nela.

Na pasta da Guerra, o Sr.Presidente da Republica assinoudecreto, exonerando os Coro-neis Firmo Freire do Nasclmen-to e Francisco Gil Castelo Bran-co, dos cargos que exercem decliefes do estado maior, aqueledo 2.° grupo de regiões mllita-res, e este, da 2.* região militar;e nomeando para estas ultimasJunções, o Coronel de cavalaria,Firmo Freire do^Nascimento.

O Sr. Presidente da Republl-ea assinou decreto, na pasta daVlação, nomeando o engenheiroLuís Gonçalves da Rocha, paraexercer, em comissão, o cargo dediretor dos Correios e Telégrafosde Pernambuco.

TREM AZUL

O Sr. Getulio Vargas. Presl-dente da Republica, recebeu te-legrama, do Sr. Bento A. Sam-paio Vidal, Presidente da Socie-dade Rural Brasileira; Dr.Calo Simões, presidente da Asso-clação de Lavradores de Café doEstado de S. Paulo, apresentan-do felicitações a S. Ex. pelaorientação tomada pelo Gover-no Federal, consubstanciada nanota publicada pelo Ministérioda Fazenda no sentido de lmpri-mlr novos rumos á política ca-íeelra, atendendo desta fôrmaaos Justos reclamos da lavoura.

S. Et. recebeu também daCantara de Propaganda e Ex-pansão Comercial, de Curitiba,firmado pelo seu presidente, oSr. Manuel Ribas, que é tam-bem Governador do Estado, dan-do conhecimento a S. Ex. ha-ver a mesma Câmara, por una-nlmldade. resolvido congratular-se com o seu Governo pela acer-tada orientação que acaba de to-mar relativamente á política docafé.

Ao Sr. Presidente da Republl-ea, foi feita a seguinte comunl-eação telegraflca.-TEREZOPOLIS, (Estado doRio), 3 — Comunico a V. Ex.que em reunião realizada hon-tem, por maioria dos comercian-tee, agricultores e Industriaisdeste município, foi fundada aAssociação Comercial e Agricola<le Terezopolls, tendo sido cori-«Ignadcs em áta votos de congratuiações e solidariedade a V.yv. — Agenor Rodriçrutt da Sil¦va, diretor presidente".

O Sr. Ministro da Fazendanegou provimento ao recurso In-terposto peio Representante daFazenda, da decisão constantedo acordão n. 2.597. do 1.° Con-selliO de Contribuintes, paramanter o mesmo acordão, reíe-rente a um recurso de Leri tiQrjnfeld. , ;Ao Diretor Geral do Departa-mento dos CorTeios e Telegrafos,o Diretor Geral da Fazenda so-«citou providencias afim de queeejam encaminhados, com a ne-cessaria presteza. ás coletorlajfederais em Minas Gerais as re-messas de selos que lhe são en-treçues pela Delegacia Fiscal.lEssa providencia atende & umpedido da Associação Comercia!de Itajubá.

Decidindo sobre a habilitação*o Montepio de D. Maria JoséRodrigues Braga, viuva do 2.°Tenente reformado, do Exercito.Flrmino Braga, declarou o Sr.Sub-Dlretor do Exp. e do Pes-#oal que, tendo se reconhecido»o oficial reformado por lnvali-dei decorrente do serviço, con-forme decretos ns. 5.434 cie193Í e 19.697 de 1931. o direitoaos vencimentos integrais doposto, tanto o montepio como omeio soldo devem corresponderás vantagens assim auferidaspelo de cuius.

O Sr. Coronel Mario PintoGuedes. Comandante da PoliciaMilitar, esteve, hontem, no Ml-nlsterio da Justiça, em conferen-cia com o Sr. Ministro MacedoBorres.

Est-ve, hontem. no Ministérioda Justiça, em visita de despe-átda ao Sr. Ministro MacedoSoares, o Sr. Epaminondas Mar-tins Governador do Acre.*

Estiveram, hontem. no Mlnlste-rio da Justiça. em visita <lecomprimentos ao Sr. MinistroMacedo Soares, oa Krs. Coman-dante Álvaro Alberto. Juiz JoséDuarte e Oscar Santana, mem-bros do Conselho Diretor daDefesa Social Brasileira.

Estiveram, hontem. no Minls-terio da Justiça: Coronel Valeu-tlm Brenio da Silva, Chefe doGabinete do Sr. Ministro daGuerra; deputado Alberto Diniz,Himalaia Vlrgolino. Procuradorcio Tribunal de Se.çurança Na-eional; Desembargador Burle deFigueiredo, César Vergueiro. Gas-par Libero. Diretor da Gazeta.de S .Paulo: Heitor B:acet, doDepartamenco Nacional de Esta-tlttlca; Ijeonidlo Klbeiro. cn<-e-nhsiro A. Plemont.r

O Diretor do Expediente p aopessoal remeteu ao Juizo deDireito da Vara Criminal arelação dos funcionário» Ua Dl-retorla Geral da Fazenda e da-quela Diretoria, em condições de•ervlr no Jurl. •

O Diretor Geral da FazendaNacional dispensou o agente fis-cal Álvaro Mallet Soares, dacomissão de inspetor fiscal noEstado do Espirito Santo, vistoter sido transferido para o ln-terior do Estado do Ceará.•

A Diretoria do Expediente edo Pessoal do Tesouro Nacional,providenciou afim de que sejameatlsfeitas pelos interessados asexigências constantes dos pro-cessos de montepio dos seguin-tes: D. Mercedes Veloso PioCorreia, D. Zenobia BezerraCavalcanti, D. Matilde CandidaDalm e D. Candida de OliveiraPorto Meneses. •

O Diretor Geral da FazendaNacional declarou, em circularaos inspetores das alfandegas,que o vapor Inglês Benholm. daCia. de Navegação Booth Ste-amshlp C°. Ltd., de Londres, aque foram concedidas regaliasde paquete, passou a denominar-te Whlteford Point.

Uma turma de alunos da Es-rola Técnica do Exercito vlsl-tou. hontem, os trabalhos deconstrução e eletrificação na Es-trada de Ferro Central doBrasil. •

Foram postos á disposição dosComandos das 6» t 7» Reglóej

Militares, respectivamente, osl"s Tenentes Luís da Costa Pe-reira Júnior c Nestor MntosBrito. •

Ao Supremo Tribunal Militarforam restituidos, pelo Procura-dor Geral da Justiça Militar,com os pareceres, os processosdos militares Osvaldo BernardoCorreia, Jullo de Vasconcelos,Manuel Augusto des Santos, Joãoda Silva Neto e Rubem Galdinode Castro. •

Por ter regressado do Sul dopais. onde íôra a serviço da Co-missão de Fronteiras, apresen-tou-se ao D. P. E. o Tenente-Coronel José Neri da Fonseca.»

O Conselho de Justiça Especiai para julgar o 1" TenenteAugusto Henrique Marie d Au-relle Ollvier, acusado vicio crimede 6°^erção, está marcado parao d'a 1 do corrente.

O Sr. Ministro da Marinharesolveu designar o Cap.tão deFragata Carlos Frederico deNoronha Filho para fazer parteda comissão encarregada deemitir parecer sobre um projetode caderneta subsidiaria parapraças, da autoria do Capitão-Tenente Isaac Luís da Silva Ju-nior, e propòr o modelo a seradotado pa::>. caderneta deDebito e Creditj.

PUDORCOISAS DA CIDADE

JUSTOS E LEGÍTIMOS

INTERESSESTodo o mundo sabe que nas

questões nas quais estão em Jogointeresses capitalistas, não ca-bem razões de ordem sentímen-tal. A sabedoria dos povos, con-sagrou ^Csta grande verdade emafortsma lapidar: "negoclos, ne-goela?, amigos á parte."

Deste ponto de vista torna-sefácil apreciar e comentar osproblemas economlco-ilnancel-ros 3 nos assoberbam e, veri-ficar até que ponto são proce-dentes e razoavels as queixasdos donos de dinheiros em rela-çáo às prevenções ora correntes,quando exaltadas tendenclas ex-tremlstas perturbam um racio-clnio claro e Isento de paixões.

Na vida privada todos achamJusto e razoavel que as transa-ções de negoclos se processem deacordo com o Interesse de cadaum. E, ninguém admitiria, porabsurdo slquer, que um homemnormal empenhasse 06 seus ha-veres em transações duvidosas,sem garantias bastantes. Quemassim procedesse na vida parti-cular seria, desde logo, acolma-do de pouco sensato ou de pro-digo, e a opinião unanime dosque o cercassem, se formaria nosentido de ser nece&sarla a suainternação em hospital de alie-nacos ou a sua internaçáo legal.

No cenário mais amplo d» vidapublica, porér" t multo comumouvir-se dizer que os nossos ca-pltalista-s ou os capitalistas es-trangelros, nada podem ou devemopôr 4s medidas ou providenrlajicontrarias a seus interesses, por-que quem emprega capitais deveficar sujeito aos riscos do ne- 'goclo.

Mas, "riscos de negocio", sem-pre foram aqueles que, lndepen-dessem da vontade e do controlenormal dos homenj.

No numero destes, porém, nãopodem, nem devem ser incluídosos prejuízos e os ônus criado®pela intervenção do poder doEstado, quando arbitrário. Nãosão, pois, riscos do negocio, as .leis inspiradas em critério uni- jlateral, que atentam contra as ;normas e praxes existente». ;quando da Inversão dos capitais jem empreendimentos de grandevulto.

Como ji antes frisamos, nea-tes assuntoe não ha lugar para ;sentlmentallsmo. E, se não le- jvarmos em conta os legítimos e |Juste» Interesses dos capitalistas, |sejam éles nacionais ou estran- ;gelroe, veremos os mesmos se 'retraírem progressivamente ecada vez mais, deixando estio-lar a flõr do nosso desenvolvi-mento e progresso.

Por isso. aqueles que se baterapela adoção de leis equltativas,respeltadoras dos direitas adqul-ridos e dos direitos legítimos doecapitais, praticam verdadeira-mente antes a defesa da coletl-vidade, do que a defesa dos ca«pltallstas. Será em um ambientesereno que se desenvolverá oprogresso de nessas Inúmeras ri-quesas, que Jarcm inexploradas .a espera do capita! e. conse- 1quentemente. do trabalho.

E para se ter uma Impressão !exala da prccedeucia destes co- 1mentarlos, bastará observar com |senso critico Imparcial o que jocorre ccm o nosso principal pro- jduto de exportação: o cafi*.

Na verdade, sempre que cal a jnossa exportação cafeelra, sur- Igem de todos os lados sugestõese mais sugestões preconlsandoa excclencla de Imaginosos pia-nos salvadores, capazes de res-tabelecer em um abrir e fecharde olhos a supremacia da pre-ciosa rublacea Indígena nos mer-cados consumidores do mundo.E" de notar porem, a unlíorml-dade de orientação de todoeèles, visando sempre o baratea-mento do preço de oferta, comoque objetivando um "dumplng"de café brasileiro, capaz de, poresse modo, desbancar a concor-rencla de outros países produto-res, no numero dos quais hojese encontram possessões ou co-lonlas dos nações européias. Anosso vér. no entanto, ante alição dos fatos reais da vida ho-dlerna, semelhante procedlmen-to não logrará talvez maior exl-to, pois haveria que se adml-tlr a hipótese da elevação dastarifas alfandegarlas doe paísesempenhados em defender a pro-dução de suas colonlas.

Porque, como Jâ antes disse-mos, em assuntos de Interessenão ha lugar para razões sen-timentalistas: "--rocios, negoclos,amigos á parte...

Nós, allã?. seremos os últimosa ter o direito de estranhar se-melhante pratica pois, a cada

Um peixeiro matou hadias uma pob. mulher :ioRealengo.

Matou-a porque ela unoqueria de modo algum ce-der ás suas investidas don-j-iunescas, ao cerco de suaspromessas de amor, á alu-vião dc suas vientiras côvde rosa...

Seu procedimento irrita-va mais e mais o tipo.Acíntada entre as ameiasdc suas prendas domesti-cas do seu . ' r co~.'u-gal, dc seu dever ,..atrimo-hial, ela não cedia pé, i.ãorecuava, p:ira receber noseu balcão florido esse donJuan sem bandurra. o po-

re diabo que ousara in/er-nar a sua vida, a pertur-bar aquele remanso de pa:que :ra *« seu lar huiii'.'decom os seus cantos enga-nosos e as suas serenatasá noite alta.

Fiel ao seu amor, ao ho-mem que ela tomara anteo altar e a lei, ndo houveporque se render ao exer-cito envolvente daquelasnovas ilusões, daquele so-nhos fantastieos com que oseu conquistador queriatraze-la para perto do abis-mo, para )uni i da deshon-ra, para o fosso de seuslesejos, enleiando-a nos

seus tentáculos .•ara depoisperde-la.Essa resixtcncia heróica¦esse procedimento sublime,essa conduta tão bela,custaram-lhc, a ela. ape-nas, isto : morte !

O peixeiro — que eramuito melhor situado navida que o marido da po-bre senhora — vendo-sebatido em todos os setoresdaquele afeto que ele re-questava, não vacilou emdescarregar a carga dc seurevólver contra a mulherque ele queria desviar dobom caminho, da trilha doseu dever, da rôta do seucompromisso sagrado.

Nos dias tristes que cor-rem, quando certos casaisnão respeitam as sériasobrigações que decorremdo matrimonio indis:-':-vel, o exemplo dessa mu-lher decerto que alenta aquantas como ela se vêemassediadas leias promes-sas desses outros peixeirosque andam por . :. DonJuan, hontem, era princi-pe. Iloje, è peixeiro! Estávulgarizado ç-2 mete dó!

Dizia S. Gregorio Ma-gno que o pudor c o escudoda mulher. Coisa muitobem dita !

A da tragédia do Rea-lengo mostrou-se digna at(n ultimo Instante. Resis-t1u como lhe cumpria Sou-be monte- guarda d san-tidade dc seu lar. Morreuf-eroica:ncntc. para nãoprevaricar, para náo «no-doar o seu amor.

James Barrie dizia queha duas virtudes, no ho-mem e na mulher, que,uma vez perdidas, nuncamais se recuperam : são adignidade no homem; e opvdor, na mulher.

Que vale mesmo um ho-mem sem dignidade ?

Que de inestimável temuma mulher sem pudor?

CARRINHOS DE MAO.VER-SUS AUTOMOVEIS...

11 horas, na rua da Alfandega.Junto ao melo fio, em longa ex-

tensão, caminhões moslodontlcosdescarregam caigu.De reijento, uma barulheira ln-fcrnal de buzlnas tocadas comirritação enche os ares do tre-cho de rua. ,Olhamos, cheio de curiosidadepara vér o que motivára todaaquela atoarda.E havia razao para o "estritodas volantes...E' que um carrinho de mãoobrigava quatro ou cinco auto-moveis a virem em sua caudadesde grande distancia, como beviessem empurrados em conse-quencia de avaria no motor.

Ai está um eplsodlo de ruasque vai sendo oDservado commuita irequencia 110 nosso Rio,cheio dc progresso e... de auto-moveis rcoocados por carrinho demão!DESPERDÍCIO DE AGUA

Ha mais de um mês, que umregistro da Inspetoria de Águas,na Praça José de Alencar, quasina esquina da rua do CateU;,deixa correr para a sargeta, noi-te e dia. muitos milhares de li-tros do precioso liquido.

Que diabol O local em apreçoé dos mais centrais da cidade.

Compreende-se que esse dis-perdido de aeua lá longe, numarua dos suburblos tomada de ma-to. ainda pudesse ser Ignorado.

De resto, apesar de reiteradospedidos de providencias para oconcerto desse registro arreben-tado. ninguém lá apareceu atehoje!A RETIRADA DO LIXO A'

de lixo, passam os lixeiros oradisparada e sem se darem ai-quer a» trabalho de olhar paradentro ( i portas e dos gradlsentreaberiixs. aos pés rios qual:,estão ditos deposltos á sua es-pera. Quem qulzer, que no ou-tro dia, se tiver Interesse, os váesperar.Do lado de fóra, nos passeios,náo é permitido colocar os depo-sitos, sob pena de multa. — Dei-xar a porta da casa aberta tãotarde da noite, além dc nãoser prudente, não dá a garan-tia de que o serviço de remoçãodo lixo se Iara.E quem pôde, por cima detudo isto pensar em sair de casadepois do Jantar, quando nemsempre ha uma empregada quenela pernoite?Que poderemos fazer, meu caroSr. Redator?Será que para mudar este cs-tado de coisas não haja um re-medlo?Eu bem sei que foi com osmelhores proposftos que se ten-tou essa Inovação: mas, se osresultados são estes, por que nãovoltarmos á ultima formalRio de Janeiro, 5 de Novem-bro de 1937. — Ant". S. PereiraFilho.UMA RUA ESQUECTDA

NOITE"Sr. Redator das "Coisas da

Cidade" — Subscrevo Integral-mente o que se reclama, na suaapreciada secçfto do JORNAL DOBRASIL de hoje, a proposito daretirada do lixo á noite.

E o faço na dupla aualldade deantigo funcionário da Prefeltu-ra e de morador da rua Pauli-110 Fernandes iBotafogo).

Do fáto. até depois das 24 ho-ras não haviam ainda aparecidoos lixeiros. — Mas n&o e só istoo que está trazendo grandestranstornos ás famílias dessanossa rua táo pacata: aindaquando chegam menos tarde (oque. mesmo assim, se dá sempredepois dc 22 horas), se não estáde plantio uma pessoa da casapara entregar-lhes os deposltos

"limo. Sr. Redator de Cotasda Cidade, do JORNAL DOBRASIL. — Ha numa secção des-te simpático e querido Jornal,lugar para todos que desejamtornar esta cidade uma verda-delra maravilha. Justificando, as-sim, o interesse pelas coisas quelhe digam respeito.E' o que se depreende pelo aco-lhlmento constante das cartasInformativas dos senões exlsten-tes e que as autoridades com-petentes procuram conhecer egeralmente atender.

Chega hoje a vez da rua Soa-res da Costa, ali na vistosa pra-ça Saens Pena. onde se vém reall-zando construções de real valore onde n&o ha calçamento dequalquer especle.

O mui digno Diretor de Obrasda Municipalidade, com uma li-gelra visita ao local, verá a pro-cedencla do que se alude e con-sequentemente se solicita no mo-mento.Acresce ainda a circunstanciade que ca proprietários dos ter-renos e prédios estão prontos acooperar neste motivo, contri-buindo com o que lhes fõr lndl-cado.E' um local aprazível e que te-rá compensações rapidas ao era-rio da Prefeitura.Gratíssimo pela publicidadedesta solicitação, subscreve-se oconstante leitor. — Sebastião. »Lusia Castelo."

0 FABRICO 0BRIGAT0R10

DO PÃ0JH1XT0

Como a 5. N. de Agricultura

discutiu esse assunto

A moça que morreu no 'Realengo — porque o ma- jrido fosse pobre — faltesrido tivesse muitas flóres a 'cobri-la na tarde de seu jenterro.

Teve, entretanto, a per- .fumar-lhe o corpo, comonyora a ungir-lhe a me-moria sagrada, as rosasdaquele pudor que era nelaa mais alta de suas vlrtu-des. a mais bela de suaicoróas, a corôa que ndomurchou, que não crestou,que se não desfez ao ventodaquele rude infortúnio.

JOAQUIM TOMAZ

dia que passa, mais e mais nocempenhamos por defender aínossas industrias com o diquedas barreiras alfandegarlas. E.assim, como taxamos proibitiva-menle a Importação de artlgoeconfccionadoa no estrangeiro, embeneficio da nossa industria,também o estrangeiro poderáelevar as suas pautas alíande-garlas cm defera de produto»cultivados e produzidos em suascolonias

Quem com vlsNo superior olhao panorama bra.-llelro, reconhecesem maior esforço que o aprovei-tnmento e o desenvolvimento dasnossas IncomensuvaveU reservasde rlquerrs Jaeentss, ainda pre-cisam e precisarão por muitotempo, do braço e do capltat es-trangeiros, para se transformar•m riqueza dinamica, utll « benefica á coletividade.

Na hora presente, quando sEuropa vive Inquieta e em «o-bressalto sob a ameaça de umconflito armado, noc será facllatrair o capital estrangeiro quepara cá se transporte, apllcan-do-o em Iniciativas de grandevulto e concorrendo por tal mo-do, decisivamente, para lncre-mentar e ativar o nosto desen-volvlmento e progresso. — II. C.

O AGIO PARA A COM-PRA DAS MOEDAS DE

PRATAA Casa da Moeda, de acSrdo

com a média da cotação atualdo valor da prata, fixou, a par-tir de « do corrente, até segun.da ordem, em 188% e 128% oagio para a compra das moedasdesse metal, dos antigos cunhos,respectivamente, da Monarquiae da Republica, dos títulos de 917e 900, e, bem assim, em $250 opreço da grama de prata finaem barras.

CORRESPONDÊNCIATem correspondência, na por-taria do JORNAL DO BRAoIL,

o Dr. Sobral da C. Silveira.

A Sociedade Nacional dc Agrl-cuitura ocupou-se do fabricoobrigatorio do pio mlxto, reali-zaiido para esse flui uma reu-n!ào de que participaram pes-soas interessadas no assunto.

Iniciando os trabalhos, o Sr.Torres Filho diz que a sessáo éconsagrada ao estudo que a So-ciedade vem de longa data ía-zendo com o objetivo de resolvero problema do pão nacional, co-mo imposição do proprio cresci-memo da nossa população.As providencias que se toma-ram com esse objetivo torna-ram-se tanto mais Imperiosasquanto é certo que o cresclmen-to da população determina umamaior concentração das cejitrosurbar.oA. E, sendo assim, o Bra-Ml tem que acompanhar os de-maU países para náo ficar pri-vado de um alimento lnsubsil-tuivcl com é o trigo. Já foi umacultura nacional. N&o que o as-Minto tenha passado despercebi-Uo dos nossos administradores,pois vario» deles, quer do Qo-verno Federal quer dos Estados,têm 6e ocupado da matéria, mas,infelizmente vários fatores temimpedido o desenvolvimento dasua cultura.

A fase que atravessa o mun-do é grave, com desequilíbrio davida financeira e com reflexosna vida social.

As autarquias economica» queas nações vem pondo em pratl-ca fazem com que cada naçftoprocure se bastar a sl própria,ciando barreira dc toda ordem e.até influindo subretlclamente,nos assuntos que, nos outros pai-zcs, interessam diretamente ásua economia.

O Brasil náo pode, em ab»o-luto. ficar na dependencia deum produto da terra. Terno* queempregar iodos os esforços pa-ra o incluirmos na nossa produ-çáo normal dos cereais neceasa-rios á nossa ração alimentar;coir.o produto nosso.

Vem a proposito o caso ocor-rido com o vinho, que era, qua-si todo ele. de importação. Ho-Je, no entanto. Ja quasl nosabastecemos com a produção na-cional. . .A^sim também, poderá acon-tecer com o trigo e, consequen-temente, com o pão nacional detrigo «c nos propuzermos a es-tudar e a remover os obtaculosque se antepõem k sua produção.A matéria Já tem sido multoventilada, inclusive por esta So-ciedade. desde 1916. Cumprecitar aqui, o Governo do Pr.Getulio Vargas, no Rio Orandedo Sul. que multo se esforçoupara que a cultura do trigo sedesenvolvesse no Estado, nãopoupando, outrossim, esforço pa-ra que, no Governo da Republl-ca, o problema se encaminhassepara a solução desejada.

E* de referir, também, que oConselho Federal do ComercioExterior, cujo trabalho tem sidopor assim dizer. Ininterrupto e,ultimamente, graças a esses es-forços. Já dispomos de uma leivisando a cultura do trigo nopais. Essa lei não atende, lnfe-Uzmente, á premencla do mo-mento, que exige medidas ener-slcas do ponto de vista econo-mico e fiscal. Na Argentina, queé a fonte onde vamos buscar otrigo estamos vendo os stoksbaixarem, com a ostensiva in-terferencla do respectivo gover-no. alteatido os preços e, agoramesmo, suspendendo aa exporta-cães.E' assim <jue, de 5, 15 pesoc,preço em 1933 e que se manteveaté 1935. nos últimos meses doano ílndo atingiu de 8 a 9 pe-soa a em Janeiro ultimo subiu a10 pesos, quando o Governo Ar-gentino retira-se do mercado,continuando, no entanto, a severificar essa marcha ascendonal.Demonstra que essa alta dospreços ainda náo se fez sentirmuito intensamente no preçodo p&o, aqui, mas ainda ae re-fletlrá. agravando, sem duvida, aquestão social. £' uma situação

grave e precisamos tomar medi-tias que atenuem os seus efel-tos.

Quanto aos moinhos nactn-nais, tem sido de aumento cons-tante a sua atividade, o que de-monstra o crescimento do con-sumo. pois que atingiu a 900.000toneladas, em 193ti, a Importa-çáo de trigo estrangeiro, repre-sentando cerca de 630.000 con-tos de reis.

Foi devido a esses fatos queacudiu a esta Sociedade tratarde tão importante assunto.

Louva o Sr. Torres Filho, aIniciativa dos estudantes do In-temato Pedro II que. patriótica-mente, vêm secundar os esforçosdá Sociedade oferecendo-se paradesenvolver uma campanha emfavor do consumo do pão mixto.

Declara que esse assunto temsido estudado, uunbem, 110 es-trangelro. Entre nós, a Socieda-dc e o Governo, se tem preocu-pado com ele e, agora, até omeio estudantil, que, assim, de-monstra uma grande percepçãodo momento que vivemos e umprofundo c sadio nacionalismo. 1

Jã teve, 8.S. ocasião de con- ,versar com diretores de moinhos jnáo só aqui na Capital corno em jS. Paulo, onde lembrou a mis- 1tura do trigo com a farinha dc 'milho. jl^-mbr» que o Conselho Fede-

nossa alimentação. Quem é me-lhor alimentado resiste mais ámoléstia. Infelizmente, o nãomnls consumido no Brasil eaquele leito da chamada "flõrdá farinha", cujo processo defabrico Importa na eliminaçãodos mais nobres valores alimen-tares do grfio. Na Europa, o pãopreto é o pão do pobre, ao passoque entre nós ele náo 6 aceitopelo pobre c 6 procurado pelorico, por ser, paradoxalmente,inals caro.

Ofcrecc á Sociedade Naclonnlde Agricultura os seus aplausosao estudo que éle vem fa&endoe calcula em 210 mil contos aeconomia anual com o empregode 30 °i" de farinha de milho nonoíao pão.Falou, a seguir, novamente, oSr. Tcrrcs Filho.

Agradecendo as palavras en-corajadoras e patrióticas do Dr.Paula Rodrigues, que vem pres-tiglar essa campanha, pois éS. S. de longa data um estu-dioso da materia, oferece a pa-lavra a algum dos presentes,que a queira usar sobra o as-yunto.Usando da palavra, o repre-sentante do Moinho Inglês, dizque o sou estabelecimento, haum ano, resolveu Intensificar oconsumo do pão integral. Paraa sua introdução nos hábitosallmentares chegou, até, a fazerformas, que eram oferecidas aospanifleadores, mas náo logrouêxito. Diz que precisamos fazeruma propaganda entre os brasl-leiros em favor do consumo dopão integral. Voltando a usarda palavra, o Sr. Artur TorreHprocura saoer, relativamente ámistura das farinhas, se ela de-ve ou pôde ser feita nos mol-nhos ou nas padarias. Ouvirade diversos interessados opiniõesdivergentes. Uns se manifesta-vam a favor da mistura nos moi-nhos, ao passo que outros acha-vam que a me.sma só deve serfeita nas padarias.Para esclarecer esse ponto ia-la o representante do MoinhoInglês, que considera Inconve-nlent-e a mistura nrs moinhos,sobretudo pola facilidade de de-terioraçáo. A seu vér, a misturasó deveria ser feita nas pada-rias. , .Em oposição, fa.ou o Sr.Monteiro Guimarães, represen-tante do Moinho da Luz, quedemonstra cientificamente aspcssibilldades e as vantagens deser a mistura das farinhas fel-ta nos moinhos.

O Sr. Torres Filho, a seguir,lembra a nece-ssldadc de seremestabelecidos os tipos stanclarasde pão mlxto, por Isso que o pãoque se vende com esse tltudonão e igual nas diversas pa-darias. Ha qualquer coisa a dl-fleultar esso aspecto ria ques-tão. Talvez a técnica seja defi-ciente. .E' então, que volta a usar dapalavra o Sr. Paula Rodriguespara explicar que a fabricaçãodo pão compreende, entre nos,dois períodos distintos: o prl-metro é o de antes das amassa-clelras mecanlcas, quando a mas-sa era trabalhada a mão. O se-çundo período é o compreendi-<io a partir das amassadeirasmecânicas.Continuando o estudo da la-bricação. trata S. S.. a seguir,da questão dos fermentos. De-clara que o pão que se come emParis ou em Buenos Aires, o pãocomum, ó semelhante aos pãesfines que entre nós são vendidosnas confeitarias de luxo. Isto edevido não só ã qualidade dosfermentos usados, ccino. princi-nalmente, devido ao esmero nafabricação. Em Petropalís. sem-pre sc comeu um excelente pãodevido a ter sido o seu fabrico,ali. Introduzido ccm perfeito co-nhec.mento pelos alemães, queempregaram na sua fabricaçãofermento de cerveja.

A discussão prolonga-se. sen-do abordadre vários aspectos doproblema e. em seguida, apre-sentadas sugestões para a suaselução.O Sr. Paula Rodrigues sugereque a Sociedade se dirija ap Go-verno pleiteando a adoção demedidas no sentido de que nofornecimento de generos ás cias-ses armadas seja incluído o p&on'otCSr. Monteiro Guimarães,apoiando a idéia do Sr. PaulaRodrigues, propõe que seja elaextensiva a todew cs estabeleci-mentes de ensino e ás institui-çôes dependentes do Governo.

COMENTÁRIO

Excessos comprometedores

Fadre Helder Câmara

Lourenço Filho será comunistae estará imprimindo um t>entldobolchevlsante a materialista aoInstituto do Educação do Dlstrl-to Federal? Estas acusações, senão foram lançadas cm letrasclaras, vém surgindo como lnsl-nuaçôes terríveis em artigos doDr. IsalKB Alves, mesmo depoisda celebre sessão do ConselhoNacional de Educação, em que sepatenteou o subjetivlsmo dacampanha movida contra a ex-Escola Normal, pelo autor de"Estudos objetivos de Educa-çâo".

Lourenço Filho opôs á Impre-cisão dos ataques de seu adver-sarlo trés fatos concretos: Io. —a expulsão, documentada, deuma aluna comunista, realizadano Instituto muito antes de No-vembro de 1935, numa época emque combater o credo vermelhocausava risc; 2a — a devoluçãodocumentada de livros comunls-tas dirigidos á biblioteca do lnstltuto de Educação; 3o « a reallzaçáo. por técnicos da Policia doDistrito Federal, de Inquérito ri-goroso sobre atividades comunis-tas no Instituto — Inquérito so-licitado pelo proprio Dr. Lou-renço, em resposta a acusaçõesvagas como as do Dr. Isalas oinquérito que nada de comunis-mo logrou vislumbrar no casarãoda Mariz e Barros

Posso acrescentar um depol-mento impressionante: a acolhi-da carinhosa que vem tendo, noInstituto, o ensino de religião.Do Jardim de Infancia á Escolade Educação todas as portas senos abrem solicitas sendo paten-tes não só a boa disposição daquasi totalidade dos alunos, masa simpatia do professorado dacasa. que na catcquese como nosdemais setores da educação, vemrealizando trabalhos lnteresantese de alto valor. No 2o. CongressoCatollco Nacional de Educação.

(que se acaba de efetuar cm Belo'Horizonte, exibiram-se pesqulzasnotavel-s em torno do ensino re-ligioso, realizadas por professoresdo I. E.

Quem nao se lembra cio tlis-curso eivado de nacionalismo sa-dlo com que Lourenço Filho to-mou passe da Diretoria do De-partamento Nacional de Educa-çâo? A Justeza de conceitos des-sa peça memorável explica, semduvida, a solicitude com que oDr. Isalas Alves procurou traba-lhar ás ordens do pseudo-comu-nlsta que éle hoje pretendaapontar t» Nação.

Veja-se bem que não Justificotodas as idéias do autor de Intro-dução ao Estudo da Escola Nova.Em vários artigos tenho Indicadoos pontos que Julgo falhos noseu pensamento. Especialmentediscordei do manifesto ía Nlt»-rói. do triste memória. Concluir,porém, do naturalismo louren-clano — dlgamoe mesmo, de seumaterlallsmo — que o diretor doInstituto de Educação t bolche-vista e bolchevizador, é apalxo-namento que entristece e revolta.

E será que o Dr. Isalas Alveepôde Jogar pedras nos materia-listas e nos homens de idélaaconfusas? Na Revista Brasileirade Pedagogia (n. de Março do cor-rente ano) apontei varias contra-dlçõese varlo6 erros filoeoflcoe —Inclusive materlallsmo — em Es-tudos Objetivos de Educaçio, pe-nultlmo dos livros do Ilustramembro do Conselho Nacional deEducação.

Nos seus excessos de cristão-novo e de novo-lntegrallsta, o ad-versario do Instituto de Educa-çáo está comprometendo, semnotar, a pureza e a força dogrande movimento do Sigma,cujo valor está na amplitude deperspectiva e no equilíbrio devisão.

A C0NV0CACÃ0

ral do Comercio Exterior jáaplaudiu o Sr. Presidente dakpmuuiu VJ w. * ----Republica nas medidas por S.Exa. postas em rigor com o ob-letivo de Incentivar a cultura dotrigo e o consumo do pão mlxto.

Diz, então, o Sr. Torres Fi-lho. que convidou o Sr. PaulaRodrigues para estudar o assun-to, pois, com os conhecimentos3ue

tem esse técnico a Socleda-e melhor poderá atingir os seus

objetivos, Apresenta-o á Casa eS.S.. Iniciando a sua explanação,diz que desde a mais alta antl-guldade o trigo foi consideradocomo o alimento imprescindível.Até no "Pai Nosso", a oraçãodominical, jâ so fazia referencia ,ao pão, como o alimento de ca- |da dl», Açul. entre nós. no Bra- !sil. o trigo nunca teve um valor |tão grande como na Europa. Nos'países asiaticos ele é misturado ¦com o arroz. No Brasil, predo- ¦minam na mistura, o milho e n 1mandioca.O milho não pode competircom o trigo mas, embora náo se-Ja táo alto o seu valor como ali-mento plástico tem, comtudo, omilho os alimentos de cresci-mento e manutenção do pesoessenciais para o Indivíduo.

Quanto ao valor em caloriasde um alimento, é ele o principala considerar. Assim, emquantoo páo de trigo apresenta 260 ca-lorlas e o mlxto 284. o pão nüx-to de 30 °i° de milho denota oelevado teor de 324 calorias. —Portanto, como alimento dlna-mico, o páo mlxto é mais rico e,pois. mais valioso, sobretudo pa-ra as classes trabalhadoras.

Esse pão, além disso, é maissaboroso e agradavel que o detrigo devido a ser o milho maisgorduroso, dando, por Isso, a lin-pressão de ser feito com mantel-ga,Com a fabricação do p&o mix-to, — mais barato — haverámaior consumo, porquanto, noInterior do Brasil come-se maisa brôa de milho, nem se co-nheoendo, em muitos lugares, opão, propriamente dito.Devemos fazer uma Intensaprepaganda nesse sentido.Em outros países tem-se feitoa mistura até com feijão.

O Paraguai fez com a farinhade soja, que é um legume ri-3ulsslmo

em gorduras, produtoe largo e cada vez maior con-sumo, sobretudo na Asla, deonde vem se irradiando o seuuso até pelos países da Escan-dlnavia.

Outro espccto Interessante aabordar seria o do pão integral.Os sais de cálcio e de fósforoexistem mais no milho. A dai-tiçâo, entre nós é péssima e de-vido á deficiência de cálcio na

0 Sr. Presidenta da Repu-blica negou sanção a um

projeto de leiO Sr. Presidente da Republica

negou sanção ao projeto de .Ml,aprovado pelo Poder Legislativo,deste ano. concedendo quatromeses de férias aos membros ademais funcionários O.a Just.calocal e federal do Terrltorlo doAcre. porque, como se vê. das ra-zíkw ao veto. os coloca em sl-tuação privilegiada relatlvamen-te aos demais servidores daU nf7°S. Ex.: J projeto teve emvista beneficiar os funcionárioscom exercício em ponto afastadodo terrltorlo nacional, mas só be-neflcla. cm verdade, alguns e nãoa todos os que servem no Ter-ritorlo do Acre. Nao existisse,contudo, tão flagrante diferençade tratamento e ainda assim aconcessão desse favor seria in-Justa, sabendo-se que noutras re-«lóe.s longínquas uo puis, comcivilização e meios de vida seme-lhantes. servem funcionários ouenão Rozani das mesmas vanta-«eus Além disso, um dos princi-pios fundamentais do reajusta-mento dos quadros e carreirasdo funcionalismo publico, esta-belcclcio pela lei n. 284, de 1936,é a uniformidade de tratamen-to que JL União deve dispensaraos seus servidores — unlforml-dade que seria quebrada com aoutorga de vantagens especiaisa um numero restrito de funcio-napo? estes motivos. S. Ex. ne-cou sanção ao aludido projetode lei, usando das atribuições quelhe conferem o art. 45, da Cons-tituição Federal.AÇÃO CATÓLICA BRA-

SILEIRAO ENCERRAMENTO SOLENE

DA "PRIMEIRA SEMANANACIONAL DE AÇÃO

CATÓLICA"De acôrdo com o programa Jà

divulgado, realizam-se. hoje, comtoda a solenidade, os atos de en-cerramento da "Primeira Sem»-na Nacional de Açfto Católica .

A's 8 horas, haverá a missacampal, com Comunhão Geral,na Gavea. na Casa de Retiros•José de Anchleta".

A's 15 horas, terá lugar aerande recepção dos "semanis-tas" no Palaclo São Joaquim,nrocedendo-se. em seguida, adIstríbuíção dos distintos ao.novos membros da Ação Catolica.A essa recepção devem compa-recer. além dos "semanlstas",todos os membros dos quatro ra-mos da Ação Católica, assim co-mo os membros da Confedera-çáo Católica Feminina.

A's 17 horas, haverá a solenl-dade da Hora Santa, na Matrizde Santana, com a presença deS. Em. o Sr. Cardeal ArcebispoD. Sebastião Leme.

Neste momento em que a con-vocação extraordlnaria, e cujaJustificação pode ser feita, setornou um fãto consumado eamainadas estão, conseguinte-mente, as paixões que o lnciden-te atlçou, podemos calmamente eá luz da razão provar que aquestão não foi encaminhada demaneira ponderada.

Pôde uma Assembléia que estáreunida e em plena função ser"convocaria"?

E' logico que não pôde. por-que * Isto se opõem o bom sen-so e o proprio vernáculo. Como"convocar" uma corporação queestá trabalhando, que está reu-nlda, que está cm plena convo-cação ou cm pleno uso de umacorirocaçíío Já praticada?

i O áto dos cem deputados i| áto acabado e definitivo, como

afirmam muitos?Absolutamente, náo; basta ler

a Constituição e conhecer o hls-i torlco do dispositivo para que,| sem paixão, se chegue á opl-! niâo contraria, conforme chega-' ram o professor Valdemar Fer-í relra, que é o presidente da Co-| missão dc Constituição e Justl-j ça, a corporação mais técnica noj assunto, e o humilde autor des-j tas linhas, "farmacêutico" emI direito, conforme Já foi chama-

do, numa publicação cujo espl-rito, por verdadeiro, foi o prl-melro a reconhecer...

Pelo regime da Constituiçãode 1891, o Congresso podia serconvocado extraordinariamentetão sómente pelo Presidente daRepublica e esta convocação eraáto completo e acabado, salvo odireito de adiamento reservadoao proprio Congresso.

Na primeira dellberaçlo daComissão Constitucional, noItamaiatl, sobre o assunto, nas-ceu um artigo, redigido pelo au-tor destas linhas, cm que se da-va á convocação esse mesmocara ter definitivo. Esse artigo,tal c qual. foi remetido á Assem-bléla Nacional Constituinte, com

| o ante-projén básico.! Que fez a Assembléia ConstJ-| tuinte?

Tirou esse carater deflnltlTOdeclarando que a convocação pe-los cem deputados, pelo Presl-dente da Republica e pela Se-cção Permanente do Senado se-ria mera iniciativa. Que é ini-ciatlva na verdadeira accepçâousada uniformemente, na Constitulção federal7 3' começo, é açãocuja terrnlnaçáo compete a ou-trem. vale, enfim, por mera pro-posta. Isto é, a Gamara deve de-liberar sobre uma proposta deconvocação que haja sido feitapor rem deputados. O Presiden-te da Camara, recebendo um p«-dldo assinado por cem depu-tados deve preparar tudo e com-parecer para que haja reuniioda Camara, comunicando a to-dos os deputados não requeren-tes. Se o pedido não estiver as-sinado por cem, éle náo fará na-da disto. E' exigência comumdo direito parlamentar estabele-cer determinado numero de sl-gnatari06 para que determinadasmatérias possam ser considera-das, possam ter Inicio, possamgozar de uma deliberação pre»-minar.

Tendo cem assinaturas, o Pre-sldente é obrigado » considerara proposta, mas » convocaçãonão é áto perfeito e acabadovisto que. nesta hipótese, é •própria Camara, em local pro-prlo e em processo proprio quemJulga dos motivos da convoca-ção, achando, ou nfto, bastan-tes.

Essa interpretação ainda maisressalta e se Justifica com osdois precedentes, isto é, com oadmitir-se que a convocação sepôde dar estando a Camara emplena função... isto t, havendoesta iniciativa, como » classificaa Constituição, cabe ao plenárioda Camara, Já reunida, resol-ver, antes que se tome efetiva »reunião extraordlnaria.

Pensar-se de modo contrario é

admitir o absurdo de se chamarde iniciativa aquilo que é átopronto e acabado, aquilo que náoé Iniciativa, porque é terminação— quando, repitamos, sempraque a Constituição federal, lnva-riavelmente, emprega o termoiniciativa — lhe dá a accepçãovernacula e verdadeira em direi-to de áto que precisa de Inter-venção ou de acabamento defi-nltlvo de outrem... Admltlr-se ocontrario é aceltax que os pro-Jétos de iniciativa da Camaranão têm que ir ao Senado, •ríce-uersa, o que seria absurdo.

OTO PRAZERES. i

A ESTATUA DEDEODORO !

SUA PRÓXIMA INAUGÚ-RAÇAOPara que todo o Exercito es-

teja presente á solenidade c,uese" realizara na amanhã de 15 deNovembro na Praça Parts, o Sr.Ministro da Guerra expede asseguintes Instruções:"Io — Um destacamento d»forças armadas, comandadas porum general, prestar A contlnen-cias ao íiüdador da Republica noato da Inauguração do monu-mento.

Uma bateria de artilharia daráas salvas correspc-naentes a che-íe de Estado.2° — Todaa a« Regiões Mili-tares serão representadas porcomissões de oficiais, chKílsdatpor generais (por delegação doacomandantes da 2* á &*'i .

3o — Todos os corpos e esta-beleclinentos militares localiza-

1 dos na 1* Região Militar ferioj representados por comissões d*! oficiais.4' — O Sr. Ministro da Guer-

ra comparecerá com todo o #«Ugabinete e com os mais altosfuncionários de sua secretaria.

50 — Todo* os generais comsédo nesta Capital compareciríncom os respectivos ajudantes á*ordens.6° — Quatro pelotõí>s dostab«leclmento« militares de erurl-no (Escola Militar, Esool* Na-vai. Colégio Militar e Escola d»Aviação Militar), postados eracada angulo do monumento,constituirão guarda de honra. Dçcada um desses pelotòea ser»destacada a bandeira da rea-pectiva corporação, eom ru»guarda, para junto do monu»mento.7» — Além dos oficlal6 que ra-f>resentarem

os corpos e estaby»eclmentos, o ministro conrldm

todos os oficiais das forças ar-madas que dervem nesta C'api-tal. , , .Para maior Imponência e bri»lho da solenidade, o ministro tema honra de tomar este convitftextensivo ãs Exmas. famílias.

a" — Uniforme — 3o, armada,com medalhas. 'fp — Instruções particular*serão dadas pelo comandante ami» R. M."

A SESSÃO DO SENADOCom a presença d* 18 Sr*,

senadores foi aberta a sessS#pelo Br. Medeiros Neto. send#aprovada 6em observações a at*kda anterior.

No expediente foi lido um te-legrama do Sr. Senadpr Alfre»do Backer, comunicando qu«contlnúa impossibilitado dicomparecer aos trabalhos d<*Senado por motivo de enferml»dade. , , ,O Sr. Genaro Pinheiro coniu-nlcou ao Senado que, conformadespacho que acabara de receber,a Camara Municipal do Muni-ciplo de Alegre, no Estado cwEspirito Santo, aprovara umamoção de solidariedade com 9Governo Federal, quanto ás me*didas adotadas para a defesada ordem e das instituições.

Anunciada a ordem do diaentraram em discussão, íicc.nd<radiada a respectiva votação po»falta de numero as seguinte*memèndãs do Senado rejeitada»pela Camara á Proposição oucSispõe sobre a distribuição doifeitos aos Juizes de Orfâcs «Ausentes do Distrito Federal*

parecer da Comissão de Coor*denaçáo de Poderes. propondo 9arquivamento da representaça^da Carlos Neto Ltda.. Indus^triais estabelecidos no MercadaMunicipal, contra o ato do Go-verno Federal, crer ndo o Enjtre posto Federal da Pesca, n»^Praça 15 de Novembro >

Esgotada a ordem do dia ^designada a de amanhã — v°)tação daquelas matérias —levantada a sessão. — - — -

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lllSr FATMA

3

^j^'jgjd V c ° scu 'kTABLETE^MAGICQJ^^'

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937

O CABELLO...

I) A' entrada do Tourlncrecebia despedidas das família

A partida dos Srs. CondesPereira Carneiro para a Europa,foi motivo para que os eminen-tes titulares, figuras cia maisalta projeção social, recebessemcia sociedade brasileira as maiseloqüentes provas de simpatia ealta admiração. Pelas suas no-bres virtudes pessoais, pela suasituação de relevo no Parlamcn-to brasileiro, pelo seu singularprestigio em todas as classes so-ciais, onde S. Ex. conquistouserais admirações, o Sr. CondePereira Carneiro é merecedordessas demonstrações de apreço,que significam o justo premiu a

/¦»:;%-e|l£%r;«»n^'£ ónToUr^"c^» vz «u.ros ,A«:r.: «»r'o«^n%0'»^° i, sinceridade e elevação das suas

atitudes. A Sra. Condessa Pe-I reira Carneiro, em quem se ve-' neram as mais nobres gentilezasi de grande dama e cuju nome, está sempre entre as mais des-

tac.idas expressões da alta so-I ciedade car.oca, foi também! alvo de Inúmeras homenageia

: por parte do vasto circulo das1 suas relações de amizade.NO PAVILHAO DA

PRAÇA MAU A'O Cav Arcona tinha a sua

partida marcada para às 10j horas., A's 9 horas e 15 minutos, pre-

cisamente, os Srs. Condes Perel- .ra Carneiro, acompanhados de

! oessoas de sua família e algunsi amigos mais íntimos, chegavamI ao Pavilhão da Praça Mauã.! sendo já avultado o numero de! pessoas que aguardavam os ilus-1 ires titulares.Apesar da hora matinal, bri-i lhantes figuras da sociedade,

das letras, da política, das clen-cias e do comercio, cheaam acaria momento, para apresentardespedidas e votos de boa via-

i item aos Srs. Condes PereiraI Carneiro.I Entre os presentes notamos:

Dr. Henrique Dodsworth, Inter-terventor Federal na Prefeitura;Comandante Carvalho Rego, re-presentante do Sr. Ministro daJustiça; representante do .senhorMinistro da Guerra, EmbaixadorMartlnho Nobre de Melo, Em-baixador de Portugal; Monse-nhor Melo e Sousa, representan-do S. Em. o Sr. Cardial Arce-bispo; Comandante Atila Soa-res, Secretario do Interior doDistrito Federal; deputado Ba-tista Luzardo, Dr. Alfeu Do-mingues, por sl e pelo Sr. Ml-nistro José Américo; deputadoCincinato Braga, deputado José

Augusto, Comendador José Hat- inho, Ministro Antoniò Penido,',do Tribunal de Contas do Dis-trito Federal; deputados SimõesBarbosa e Artur Cavalcanti;Dr. Herbert Moses. presidenteda Associação Brasileira de Im-prensa; Comendador Artur deCastro, presidente do Clube Gi-nastico Português; MonsenhorFrancisco Mac Dowell, direteras.redatores e re visores do JOR-NAL DO BRASIL, políticos efiguras da sociedade carioca."A' Sra. Condessa Pereira Car-neiro foram oferecidas inúmerascestas de liores naturais.

NA rua, na sála de espera do cinema, na

omnibus, o seu gesto coquetc de arrart-jar o cabello põe em destaque a sua mão.

E os seus dedos, cmquar.to retocam o*cachos ou fixam os grampos, são analysadoade relance. Não receie essa analyse; Tenhflas suas unhas permanentemente tratadas, bri •

lhantes e perfeitas.O novo Esmalte Fatima offèrece-lhe urtr

methodo seguro para fazer as unhas e manteí»as feitas por vários dias.

Peça o novo Fatima na nova embaüa-gem, contendo também o Tablete Mágico.

RASIL

O BATISMO E O HASTE AME NTO DA BANDEIRA NACIO-

NAL A BORDO DO MONITOR «PARNAIBA»

0 batimento das quilhas dos nîos mineiros "Carioca" c ^Cajancia" — As cerimonias foram

presididas pe!o Chefe da Nação

Foi uma tarde festiva, a de!hontem, para a nossa Marinha etíe verdadeiro júbilo "pa.a cs co~rações de todos os bons brasi-leiros'\ como o afirmou o t;tu.

- lar da pasta da Marinha, na suaoração pronunciada na Ilha das ;Cobras, as cerimonir.s que, ah, Iae realizaram.Constituiu a cerimonia pnn- jcipal, no batismo do monitor !Parnaiba c cujo pavilhuo foi ;hasteado, entre calorosas pa:-mas. pela Exnia. Sra. D. Mariada Gloria de Carvalho Guilhem.esposa do Almirante AristidesGüllhem.A nova unidade a ser Incor-porada á nossa Esquadra, cons-truída por engenheiros e cpera-rios navais brasileiros, teve comomadrinha, na cerimonia de seubatismo, a Exma. Sra. D. DarciVarias.Outras senhoras ria alta socie-dade. representando a mulherbrasileira, tomaram parte na ce-rimonia. hasteando os pavilhõesdo "Jack" e a flamula do na-vto, entre outros vibrantesttplausor.A CHEGADA DO CHEFE DA

NAÇÃO A' ILHA DASCOBRAS

No pavilhão armado em fren-te à carreira onde se encontravacocado, sobrr- a agua. o Per-nciba, Ministros de Estado, altaspatentes da Armada, represou-tantes da Liga Naval Brasileira,congressistas, o diretor das ocrasdo novo Arsenal, o Cheie do Es-tado Maior da Armada, o repre-aentante do Governador do Ls-tsdo do Rio. o Almirante Dario

. lie Castro e General Newton Ca-valcanti, membros da ComissioExecutora rio estada de guerra,a\oiltado numero de senhoras erepresentantes da Ação Integra-lista Brasileira.

A's 15 horas e To minutos, che-rou o Sr. Presidente da Rep.i-olica, acompanhado de suaDxma. esposa e rios membros det,ua Casa Militar, sendo recebi,tio com as continências do estilo.

Ao encontro do Dr. GctulioVargas e de sua Exma. esposa,foram, o Sr. Ministro da Mari-nha e os seus colegas presentes;altas patentes da Armada, che-ícs de serviço, o Sr. Interventorcio Distrito Federal .senadores,deputados e outras pessoas £ra-

. das. convidadas para os aludidos

ra Nacional eu rendo ns minhas imelhores homenagens á mulher!brasileira., pelo gasto tão nobree patriotíco der.ta oferta. o:erta <bendita da qual ou nossos ma ri- jnheiros guardarão eterna gra- !tidão.A construção dos três Contra- |Torpe de ir os, cujas quilhas forambatidas cote ano e que aos olhosd .' muitos poderá parecer moro-s.i, vai bastair.d ãdsantada, poiso preparo do respicavo material,

contra d.rntro das nossas pos-sibiUriadcs reais e é fruto nina-durecido de um programa, semtantasias. utilizando-se para asua execução a inteligência, aforça de vontade e o patriotis-mo que são carateristicos dapente brasileira.

Tenho a firme convicção quetoda a atividade que ora obser-vais neste Arsenal se desenvol-verá caria vez mais a Julgar p;'.oentusiasmo c dedicação com que

mirante Otávio Jardim, dirigiu-se para o passadiço de madeiraconstruído em frente ao monl-tor, tomou da «arraia d.e cham-paane para quebra-la sobre apròa da garbosa unidade, ou-vindo-se calorosa salva de pai-mas de toda a assistência, en-tusiasmada com o espetáculoinédito para os da nova iêra-çáo.Instantes apí.s. as maquinasdo muilitor foram acionadas,

nos da Escola Naval, formada jao lado direito dos estaleiros. |O "PARNAIBA" DES LISA PA- I

RA O MAREram 15,50 horas, quando ma- jnobrado e toda a sua guarnição .

a postos, largou as suas amar- ;ras, e r.oitando fortemente en- |trou a deslizar em marcha a 1ré para o interior ria Guana-bara.

Ligeiro, singrou as mansas IÁguas da baia. rumando a bom- ;bordo e avançando depois para :a frente, evoluiu, até vir pro- ;;c!mo ãs docas do Lloyd, Dras*- |ieiro.

Por essa ocasião, deu vibran- jtes salvas de 2! tiros, saudando io Pavilhão Nacional e o Chefe ,da Nação.Embandeirado em arco apre- |sentava belíssimo aspecto, en-quanto a sua guarziiç&o davaentusiásticos hurrai:*.

A's l(í horas e 20 minutos oParnaiba, retornava ao largo daGuanabara

Sul AmericanaiC 652632" cerimo-

O LANÇAMENTO DO «PARNAIBAAO MAR

Ijogo q'.j o Sr. Presidente daRepublica chegou ao tablado dopavilhão, onde descansou algumtempo, uma esquadrilha de hi-dro-avi6es, composta de noveaparelhos, vôou sobre o local riascerimonias, comandados pelo Ca-pltfto de Frasata Aviador NavalÁlvaro Araújo.A REtJNIAO NO PAVILHAO

Reunidos todos no pavilhão,• Sr. Ministro da Marinha pe-tílu venia, aos presentes, parapronunciar as seguintes pala-TTBS :"As cerimonias que liojc serealizarão, no recinto deste Ar-senal, certamente encherão dejúbilo os corações de todos oscons brasileiros.

O Mjnltor Parnaiba, que den-tro em pouco deixará a carrei-' ra, movimentando-se com as suaspróprias maquinas, fará revivera solenidade que ha 43 anos te-ve lugar nesta ilha. com a ca-nhonelra Cananéa que, de modoIdêntico, deixou a carreira ondefftra construída, para demandaro a..coradouro dos navios deguerra.A repetição deste fato e inc-eavelmente uma afirmação elo-quente de que as gerações atuaisprocuram hon*ar as lições dosseus maiores.

Esta cerimonia, que futura-mente se repetirá como um ia-to comum na vida deste Arr.e-nal. hoje representa uma de-monstração animadora das nos-sas possibilidades.O navio, que hoje se ineorpo-ra á Armada Nacional, inicia asua vida militar sob os melhoresauspícios.Tendo por madrinha a Exma.Bra. Da-ci Vargas, receberá, dasmãos da mulher brasileira, o Pa-Vllhão Nacional, a Flamula e aBandeira do Cruzeiro, insígniasque serão Içadas por mãos íemi-ninas e tremularão nos mastrosdeste Monitor, como símbolos sa-grados. representando aos olhosdos nossos marujos.a imagem da1'atria que êles defenderão acusta da própria vida.Firn nome da Marinha de Guer-

nas oncina.f, rsta atingindo taldesenvolvimento, que nos enche-rá ria justificada satisfação quan-do, transportado para a carrcira,começar em pouco tempo a to-mar vulto.

A esta atividade, vamos Juntarmais um esforço, dentro da nos-sa capacidade de trabalho, ba-tendo, hoje, u~ quilhas dos Na-vios-MIne.ros Carioca e Ca.nanêa.

Estes dois navios pertencem Asérie C, de seis d,o mesmo tipo,cujo material já está adquiridoe as maquinas em construção.Serão empregados na defesa donosso litoral e trarão os nomesdo nosssas velhas canhoneirasque tantos serviços prestaram aoÍJrasil. Foram planejados porengenheiros brasileiros e serãoconstruídos 110 Brasil, por mãosbrasileiras, devendo entrar emserviço 110 proximo ano.

Convém acentuar, para quenão fiquem apreensivos os ho-mens ds pouca fé na capacidadede nossa gente, que tudo ciantoaqui está cm realização, se cn-

os nossos engenheiros e os nos-sos operários servem ã Naçao. 1

A Marinha 110 cîa da hoje,dá uma demonstração de quesabe cumprir a sua palavra eque tem como ponto de honrarealizar as suas promessas;Oxalá que no céu da nossaterra paire sempre o nnjo dapaz, ai 1111 de que os homens deliòa vontade possam empregartodas as suas energias nos va-rios sectores da atividade nacio-nal, para a construção da gran-deza do Brasil".Finda a sua oração, foi o Al-mirante Guilhem calorosamenteaplaudido, notando-se 110 sem-biante de todos os presentes agrande satisfação de que seviam possuidos, por aquela vi-bra 11 te e patriótica solenidade.

Não obstante, os rigores dosol, todos ouviram essa oração,descobertos e vivamente emo-cionados.

A BORDO DO MONITOR"PARNAIBA"Logo depois a Sra. Darcy

Vargas, em companhia do Al

com os oficiais e marinheirosem seus postos. Fazendo íun-cionar a sua chaminé de apito,o monitor lol se aiastando d.olocal vagarosamente, srm ne-nhum auxilio externo, todo em-bandelrado em arco.

Pouco antes desse ato senho-ras da alta sociedade, acompa-das do Almirante José MariaPenido, entraram a bordo doParnaiba e com as tlamulas e opavilhão nacional, que haviamantes feito entrega em nome daMulher Brasileira, além, de umbronze representando uma A-guia, também oferta sua, ctirl-giram-se para os postos do na-vio onde fizeram lçar os men-cionados, cabendo á Exma. con-sorte do Almirante Guilhem,como acima dissemos, hastearo pavilhão brasileiro, á pôpa donavio, ouvindo-sc por essa oca-sião, o hino nacional executadopela Banda de Musica cios Fu-zlleiros Navais, com a apresen-tação de armas e continênciasprestadas por uma companhiade aspirantes de

A OFICIALIDADE DO•PARNAIBA"O monitor Parnaiba, que está

o comando do Capitão cie Cor-veta Armando Belford Gulma-rães, seguirá para o Estado deMato Grosso, depois do dia 30 docorrente, fazendo antes, 11a ilhaGrande, vários exercícios de ar-tilherla e de maquinas. O 1110-nitor fará viagem para o Rioda Prata, entrando 110 Paraná eem seguida no Paraguai, comdestino rt Base Naval do referi-do Estado.Servem como Imediato o Ca-pitão-Tenente Lauro de Freitase chefe cie maquinas o Capitão-Tenente J. M. Padllha Filho.

O chefe de sua construção cn-genheiro naval Capitão de Mare Guerra Júlio Regis Bltten-court, foi alvo de lustos e me-recidos cumprimentos pelo valorde sua operosidade e incontes-tavel capacidade de trabalho.O BATIMENTO DAS QUILHASDO "CARIOCA" E DO "CA-

NANE'IA"Já passavam das 16,30 horas,

quando se efetuouma da tarde.Kssa segunda cerimonia lol tid,o batimento das quilhas dosíuturos navios-mineiros Cariocae Canancia", constantes do pro- Jultima naval brasileiro. \

o Presidente da Republica. ídeixando o pavilhão, dirigiu-separa os estaleiros e recebendo omartelo das mãos do contra-mes- ;tre d,as obras de chapas de ferro,com ele trocou ur.Mi cssòes sobre o >ato que ia praticar. Indagando ido operoso homem de trabalho jcio tempo e:n aue ele ali esta. iquanto ganhava, interessando- ;v por vários detalhes outros uavida do contru-mesire. Por íim, .S. Ex. ao tomar do marteiO,fe-ô dizendo que também ja ti- inha pratica (Se pregar u:-eb;tese de fato, o Sr. Getuno Vargaí»agüentou com mão firme o«rande martelo automático, deencontro ao martelo do Ministro ]da Yiação, que, do outro lado,jazia igual operação. Foi pre-gaito assim, o primeiro arrebiteda qulllia cio navio mineiro Ca-riocã, o mesmo acontecendo como Cajiatiéia, onde bateram o ar-reblte. na respectiva quilha. osMinistros das Relações Lxtorlo-res e do Trabalho, ao som doHino Nacional.Terminado aquele ato, a grau-de assistência aplaudiu viva-mente, tendo os marinheirosque se comprimiam naquele lo-cal. dado vários hurraha, ter-minando assim as solenidadesdo dia de hontem na Marinha,que vem realizando, com pa-triotlsmo e operosidade, o novoprograma naval brasileiro.A LIGA NAVAL BRASILEIRA

NA SOLENIDADEA Liga Naval Brasileira que

esteve presente, representadapelos seus mais consp.cuos dí- ,retores. dentre os quais notamos jo Almirante José Maria Pen.do •e Capitão de Mar e Guerra Frç- ,derico Vilar fez a entrega do joriginal da carta que abaixo in- •senmos. ao Sr. Presidente da IRepublica o a copia uo Sr. Mi- ;nistro da Marinha, como ex- |pressão do sentimento entusias- |tico e patriotíco da moclçiade. jEis a missiva:

"PErROPOLIS. 5 de Novem- Ibro de 1<J37 — A Delegação ria ;L. N. B.. no Colégio S. \ i-cento de Paulo, cm petropous, iacompanha e tetn pesar de nãopoder comparecer as maniícsta-çôes de apreço ao grande, ben-;leitor da nossa Armada o di;:noPresidente Getulio Vargas, queapoiado pelo eminente MinistroAlmirante Aristldes Guilhem.está renovando o nosso PocterNaval e deseja que S. Ex. VÇU-ça todas as tremendas dificulda-des para que o nosso queridoBrasil retorne a ser no mar oque era cm tempos passados.

Saudações afetuosas — (a^Murilo Rangel Ribeiro Lopes(de 14 anos!), Presidenta daDelegação da L. N. B.".

0 NOVO CODlGO DO

PROCESSO PENAL

A Camara dos Deputados vai elabora-lo e dentrode pouco tempo estará vigorando cm todo

o territorio nacional

A Camara está elaborando onovo Codigo cio Processo Penal, jque dcr.iro em breve será uma ir.îlidací. , . _ . , iPara isso, a Comissão t-spcciai 'tíe Deputados, que íòra nomâuae esta ativando os seus traoa-lhos. para que ícaliama-;. ali-nal. um codigo á altura das ne-cedida des do país. acaba de ser, jpor iniciativa rio c?u presidente.Sr. Raul Fernandes, desdobra- jdas em sub-comissòc~, cabendo ;a cada uma estudar e relatar jsete capítulos rio projeto.Fazem parte dessas sub-co- ;missões os Srs.'. C»rlos Iveis, ;Alfredo Mascarenhos, Lauro Lo- >ivs, Pedro Vergara. Acurcio tor-;res, Prado Kelly, Jair Tovar, Cai - iIas Gomes de Oliveira e Carlos jde Gusmão.

Quasi diariamente, em umadas salas tio Palacio I iradentes, .se têm reunido cs rei:1 tares V>ar- ,ciais cia--í diversas matérias.

O trabalho, ao que nos foi da- ;í do conhecer, c* longo e substan- ;í ciaso. Os parecer s em fase ae ;j conclusão, c.itao sendo examina- !

dos e discutidos pelos respecti- |vos membros, com elevada v*sao (e patriotismo.As questões m?.is interesantes e ;complexius. como as cie prazo, ci- •

tações, extradição, tem siao ati iventilados a luz de um cnterio jem que oa parlamentares coc.i.i- ica dores tem procurado imprimir ja verdadeira uniformidade.

Para um pais da extviuuio do ;Brasil, a unificação do direita |processual requer um trabalho jem que os seus autores sao cori- igados a prever certas circunstan- 'cias que se tornam por vezesquasi inatingíveis pela lei íor-mal.

dos nas variadas modalidanes,paru que a forma, embora, hoje,fonte rio direito, como substan-cia. ruV) possa colidir com ofprincípios desta, que é do domi»nio da extatica. enquanto quoaquela pertence á riinamica. istoú uma e direito propriamentedito e a outra õ processo. Oumelhor, a primeira é direito ari.»jetivo e a outra é direito subs-tantivo.A Camara vai. poL-, dotar *pais de uma legislação moder»na e valiosa.

t) HORÁRIO DOS ESCRI-TORIOS

E' a primeira vez que. em ube-diencia ao preceito constituclo-nal, o nosso pais vai ter urn codi-so única, regulador para toda aextensão tentorlal. de atas pre-

O BICARBONATO NOS LE-GUMES — Algumas cuztnneirnscostumam usai u Dicaroonaic acsódio para amolecer legumesEsia Irauuc nao e de tcuo mo-cente. pois o oicarbonato oreci-pita o cálcio dos legumes rou-oando assim a esses anmentoíuin principio tao necessário flbõa constituição dos osses e aosdentes — IP ES

paratorios, probatorios. diviso-rios, decisorios e executorias, quetão, como e sabido, as fases doprocesso.

As leis processuais, portanto,regulando um todo tão vasto,têm que ser forçosamente es tu*dadas com a inaxima atençao,ftualizadJs e declaradas, embora,nos aspectos locais, maLs aoran-gendo ti totalidade dos interes-bes coletivos. , „E' ssim o Codigo rio ProcessoPenal sob o sen regime de imili-cação, obra de grande vulto ede magna importancia.

Ao que nos foi dado saber, oâlegisladores têm se eiupenhaooem obviar dificuldades insupera-veln e em realizar trabalho deconjunto, que possa merecer »critica rios doutos no assunto.

Dentre os nomes que Jã men-clonamos, estão adestrados eprovcctos Juristas, familiarizadosao trato das leis e á sua aplica-

I ^ 'os diversos capítulos de que Jft' nos ocupamos tem sido encara-

DISCUTIDO NO SINDICATODOS LOJISTAS O PROJETOEM ANDAMENTO NA CAMARA

Na sua ultima reunião do Str>«dkato das Lojistas, o seu presl»dente declarou, a proposito dsprojeto 540-A. de 1937, j& tran-»sita do em 1" discussão na Cama-»ra Federal, o qual estabelece ahorário normal dos escritorloeem t> horas diarias, comunicahaver resolvido oíleiar a respeitar.o Sr. Presidem.; ü.i Gamara •ao Sr. presideme da União dosSindicatos Patronais, reaíirman-do o ponto de vista rio sindicatointeiramente contrário a es»projeto.Informa que, alem do o.iciopelo sindicato enviado á Asso-ctação Comercial quando poresta convidado a pronunciar-s«sobre o assunto; e no qual foiconsubstanciado o parecer d»sua Comissão de Leis do Traba-lho a respeito desse infeliz pro-teto. expedirá também o slnui-cato ao Sr. Deputado MoraisAndrade, da Comissão de Legls-lição Social da Camara. umoficio de congratulações por mo-tivo do seu parecer contrario no»seio daquela comissão, de modoque o ponto de vista do sindica-to jã era conhecido naquele le-gislatívO. sendo aliás o de variase influentes associações de cias-1 se, como por exemplo a Asso-ciação Comercial do Rio de Ja-neiro e a Federação dos Sindi-calos Patronais do Comercio d»S. Paulo.Desta ultima recebera tambémrecentemente o Sindicato um,apelo no sentido rio se lt-.e ir.-manar no combate ao referidoprojeto. a<>elo acompanhado d«copia do extenso memorial qusa mesma agremiação enviara a«frSr. presidente da Comissão d*Legislação Social da Câmara.

Já encontrando esse apelo &sindicato na posição que !h®compete, de justa oposição a umprojeto por vários títulos conde-navel, restava apenas esperar qti«o espirito de ponderação dos nos-sos legisladores se detivesse ant«a consideração dos altos e legi-timas fatores que dasaconse»lham a aiirovação mesmo.

Marinha, alu-

s.--484'4"

0 EMBi

C O N S T I TXJIU UM ACONTECIMENTO SOCIAL O BOTAFÓRA DOS , ]Sl Cí COCjliClCB IU

Ilustres titulares - as homenagens prestadas ao eminente j)0 S!,;

REPRESENTANTE DO DISTRITO FEDERAL —.— —« DE A li li A IN J A11

E!

JORNAL DO BRASIL DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 193"/

A Sittiacao__

0 DIA DOS SENADORESDEODORO — OS IDEIAIS DE1839 — A DEFESA DA DEMO-

CRACIA BRASILEIRAO Senado, como a Camarn, vai

nrestar homenagens excepcionaisò. memória rio Marechal Dcodoroda Fonseca, associando-se assimÁs manifestações do glorioso Excr-cito brasileiro que reverencia 110grande soldado nfto só uma desuas maiores e mais extraordi-narias figuras, mas tambémàquele a quem a historia deu otitulo de íundador da Republica.

Inaugurando-se a 15 do cor-rente na Praça Paris o monu-mento de Deodoro da Fonseca,o Senado far-se-á representarnesse justo preito devido a me-moria do soldado valoroso echefe do Exercito que, depois ciücobrir-se de glorias nos camposde batalha, atendendo aos apelosdos seus companheiros de armasc de glorias, aesembalnhou a suaespada na manhã de 15 de No-veinbro para derrubar o ironovacilante e instituir o unlco re-gime compatível com as aspira-ç&es, com a Índole e com a vou-tade do povo brasileiro, o regimepor que lutavam, sofreram e mor-reram alguns cio6 vultos maisespartanos que já produziu oBrasil — Republica.

próximas sessões

ASPECTOS DA CAMARA

Historia antiga e contemporâneovelha de Siracusa até nossos dias -

lapsos de memória

— Desde aCorrigindo

O Sr. Dorval Melquiades,com exagerada! escusas pelafalta de memória, devido âsua velhice, corrigiu lapsosde memória de multa gentemoça, inclusive do Sr. Ama-ral Peixoto que, "com a devi-da venla" — disse — "podiaser meu filho, sobrando ain-da uma lambugem para neto".

sacrificadosSanta Cruz.

na fortalezapor ordem

General Iloreira César

Um deputado atribuiu aLeon BI um a frase: "ou sssoumcttrc ou sc íamettre".Essa frase, componente deoutra maior: "Quando aFrança fizer ouvir a sua vozserá o caso de se submeterou se demitir", é de LeonGambetta, foi pronunciadaem Lille e valeu ao autor tresmeses de prisão.Um outro deputado, detur-

,u pou a frase do Conde de Ml-uraçado São Paulo no por-jrabeau: "O silencio do poyo

de Montevidéu, após oje a lição dos reis , para. O

O lapso de memória do Sr.Amaral Peixoto, oficial demarinha, foi o seguinte, sc-fundo as palavras do Sr. Mel-quiades:— Deí?nrtendo-se de acusa-ção relativa a entrega do encto

REPRESSÃO ftO COMU-NISMO. HA BAIA

(PERFEITA IDENTIDADE DEVISTA ENTRE OS MEMBROSDA COMISSÃO RESPECTIVA

S. SALVADOR, 6 (A. N.) --Após a sua sessão de instalação,a C. E. E. O., nerte Estado,forneceu a imprensa a r:gulntenota:"A comissão execirtiva do cs-tario do guerra instalou-se. naSecretaria da Segurança Publl-ca. acertando a orientação a se-guir no combate ao comunismono Estado da Baía. A comissãofolga cm comunicar ao povobaiano que reinou perfeita iden-tidade de vistas entre os mem-bro* que a compõem quanto Asmedidas a ssrem adotadas den-tro das instruções baixadas pilacomissão que superintende aexecução do estado de guerra nopais".

S. SALVADOR G (A. N.) —Serão, por ordem da Comissão

I Executiva do Estado de Guerra,i fechadas as Inúmeras casas deí jogos existentes no centro d.» ci-| dade e em todos os bairros desta! capital

PARTIDO REPUBLICANORIOGRANDENSE

Resoluções da comissão executiva — A organi-zação de comissões distritais

vendo ainda vir a fazer partedesta os presidentes das comls-sões dos G°, 7" e (l° distritos, aln-da em organização.Foi ainda objeto de delibera-ção a reorganização da caixapartldarla, que ficará a cargo doSr. Carlos Caldas, Io tesoureiro

PORTO ALEGRE, G I A. N.>• Sob a prosldencla do Sr.Edmundo Drelier, esteve reuni-da hontem, 110 Centro MaurícioCardoso, a comissão executiva doPartido Republicano Riogran-denso.Recentemente reorganizadaessa comissão, está atualmenteassim constituída: EdmundoDreher Filho, presidente; Dr.Sensurlo Cordeiro, Io \ice-presi-dente; Dr. Mario Pereira, 2ovice-presidente; Dr. AntonioDias Filho, Io secretario; Dr.João Pomplllo de Almeida Fl-lho. 2" secretario; Carlos Caldas,Io tesoureiro; Luis Luzo. 2° te-soureiro; membros efetivos:deputado Dr. Oliveira de DeusVieira Filho, Dr. João Fernan-des Moreira, Mario Murilo Bar-bosa. Manlio Prattt Agrlfogllo,Emilio Barcelos. Dr. Joáo Pio deAlmeida. Álvaro Reis Flores, LuísPinto Chaves do Barcelos e Dr.Waifran de Abreu.

E' presidente honorário dessacomissão o Coronel Germano Pe-tersen Júnior, vereador pelo P.R. R. Na sessão de hontem, tra-tou-re da organização das co-missões distritais, tarefa cm que,nos últimos dias, se vem empe-nhando os membros da comissãomunicipal que dentro de poucosdias deverá, estar concluida. de-

A NOVA POLÍTICA CAFEEIRA

Manifestações de aplausos c de solidariedade a<*Sr. Ministro da Fazenda

fracasso da revolução, lerabrou que fato idêntico ocor-reu em 1894 c que o Almi-rante Alexandrino que, entáo,

naoisso. d

Em 1394, — corrige o ora-dor — quem entregou os na-vios revoltosos não foi o ca-pilão de fragata Alexandri-no de Alencar, mas o Almi-

! rante Custodio José de Melo.I o Capitão de Fragata Ale- jxandrino se achava então em !

Florianopolis, que se chama- jva Desterro. Esse nome era>por- motivo de Nossa Senho- ; terventor

Numa dw.^ i- - "— — ; lillJtC na Aauuunu VJUVI •de^sa Casa, lalarao dnerôsj p^treâra o Rcvublica,••pais da Patria . exaltando a fi- V- >pn<u,ado 'Dor iss>aura extraordinarla do Marechal] '°íiLcfínaa ,Dcodoro e propondo que o Se-nado se faça representar naquelamanifestação cívica por uma co-missão.Aliás. dir.ia-se hontem.no se- jnado que a inauguração do mo- jr.umento erigido na Praça Pa-ris terá a presença de todos osmembros das duas corporaçõeslegislativas e de todos quantosquerem assim não só render oculto devido á memória do grau-dc soldado, mas ainda demons-trar a gratidão dos democratasbrasileiros ao fundador da Ropu-b!;ca.Acrescentava-se que os brs.Armando de Sales e José Ameri-co comparecerão também A so-lenidade, reunindo-se assim asforças armadas, aos representan-tes da Nação e ao povo 1 1leiro,

De avião regressou de 8.» Sr. Ciodoniir Cardoso,nador maranhense Jã hontemlevo no Monroe.

A execução do estado de guerra

O Chefe da Nação continua recebendo expres-sivas manifestações dc solidariedade

silencio dos povos è a condenação de Deus".

Uni jornalista disse que afrase d? Ricardo III: "Um

! cavalo pelo meu reino", eraFrancisco 1°, de França.

O Sr. Dorval Melquiadesdisse coisas interessantes elambem modernas. Chamouseu discursodc fatos luotuuv-u.1 j k,\j iôv*».v.w -Roma e dlracusa ate o Rio | liberado ha

À Execução do Estado de Guerra

— em S. Paulo

—

Fechadas mais de cem lojas maçonicas no Estado

Kiernas. unamuu s. PAULO. 6 (A. v¦ > --/* ») "de miscelanca comissão Central da Execução; Ju.nhistoricos desde i do Estado de Guerra, tendo de- . cam, mandar fn- 1 A

u a > I mente provado. par.. ....B.) — A , Roma .OrdemjT | tar o sólo rlograndense.

ra do Desterro e nada tinhada "trágico", conforme es-creveu o poeta Leóncio Cor-rela, julgando, talvez, queDesterro era uma segundaFernando de Noronha.

S. PAULO. 6 (A,mpos Sales.

fn_ ! A Lo'a Amizade sublocava sua

no Di.truo rc iin {Tpripral Parcas Ro-

tempo

O SR. PROTASIO VARGASSEGUIU PAPA S. BORJAPORTO ALEGRE, 6 (A. N.lSeguiu hontem. para SãoBorja.. o Sr. Protasio Vargas,vice-presidente da comissão dl-retora central da Dissidência doP. R. L.

CARTA DO DR. DARIO DASILVA TAVARES AO SENADOR

SIMÕES LOPESPORTO ALEGRE, 6 (A. N.)O senador Augusto simõesLopes, presidente da comissãodiretora central do P. R. L. re-

cebeu a seguinte carta do Dr.Dario da Silva Tavares:"Rio. 2 de Novembro de 1937Extno. Sr. Dr. Augusto SI-

mões Lopes. M. D. Presidenteda Comissão Central da Dlssi-dencia Liberal, nesta Capital.No momento em que V. Ex .animado dos mais nobres propo-sitos de coesão partklaria manl-.'esta o desejo de unificar os ele-mentos sãos do P. R. L.. apres-so-mc em comunicar a V. Ex.que pode coutar com o meu deci-dirio apoio e solidariedade paraessa obra dc concraqamento ne-cessaria e patriótica. Confesso aV. Ex. e a todos os nossos cor-religlonarios que lamais fui elu-cidado do que o ex-governadordo Rio Grande exercendo tam-bem a chefia do Partido, prepa-rava-se, como está exuberante-a ensangruen-

.. o sólo riogràndense.Se tivesse tido conhecimento

de semelhantes e nefastos intui-tomado a

ao co-

deral sobre nomes de ruas. OSr. Dorval mora na rua dosArtistas 108 e ò. portanto, vl-zinho do candidato Silo Gon-çolves.

grafou ao general Pargas Ro-drlgues, comandante da 2* R.M..solicltando-lhe as providenciar,ntxrssanas para que tal medidafosse executada, lambem no Ls-laco de Sáo Paulo.

O general Parga Rodrigues,

i tos. ja ha muito tenaas segumtes iojas: iHuui.u | r(,50iUrio ora tragoLibano. Con-.ercio e Ciencia, i nheoimento de^Vi Ex.Oberdan. America. Giusuzia uiu- outrossirn comunlco que. nes-sepe MaJtsini, Unlao Pauiista. | t mcsma data, telesrafel paraLrt^dO, Quilltlno liocai- | r,-1«r. ,inrnlHnrIr\.mn rill pnmkuva í", aa ui; » sao local mGarlbaldi, Quintino Bocaiúva ; QUC lpliaiLibertas. Siivcr Jubile Chapter, ; ncrtrif.5 qup.Centenary. Uniti, S. Paulo MarK j mtencionadíi reriuuiuu uu # A Macon Loja ne msmâo unity, roiPtivinatir e a Das: Contou ainda a historia dc por sua ve/, apS«^1 ; As 'cinc0 uittmas sfto filiadas ao ;

' i„irio Brasll.! dols filhos do construtor na- ¦»- • • ' EK, dLûmprlmei'uo m ' Grande Oriente da Inglaterra q De v. Ex. c.orruriKu-j val Trajano de Caryalho, ofi- , So desbaa»i> da Comis- i A Laja Simbolica-Grande Lo- to e obngado. <a.) —j cials de marinha. que lugi- ? Sr Mhibtro da Guerra ¦ cxaraclo no | ja" subloraya a Mîe ^ s;- silvr. Tccres ¦.! rr>Desterro disfarcados i entra tambt.ni misctUtnca, c:r v?\$ Botn- < gumtes lojas. Mario Hergt r, .

^^• de cannie^m^ ^ modo porqu ' ainda nao elogiou un. ^ u o" ^cg^de Or-; N^mento UniAo ^ Apiau5os a De

„ pr Paulo Silveira da | de Morals. . _ 1

rclUUU uuiiitimiuI são local norista. na certeza de

gesto, terão todosuqui-if» ijuc, acima da chefia malIntencionada colocam o bem da- • - do nosso

cliglonarlo aten-Dario da

fesa Social

cedarlo .E' a favor da conservação

do nome de Desterro e nãode Florianopolis, porque achauma irrisão conservar du

....regado — ¦.enclas o Sr. Pauio Silveira daMota. delegado adido.

Assim e que Ja estão proibidasde funcionamento as seguintesLojas Maçonicas desta capitai:Loja Capitular Piratliilnga, lx»a

de Morais.A Loja Rangel Pestana subiu,cava pua sea» A Loja Pltanoras.que lambem lol proibida de fun-cionar.No interior do Estado o encer-

! r.a:lÁe 43' Jla aXSKjV Sto^-Õran- ramemõ d,as Lojas

\ Comissão que superintende | de experimentar noves slsteinfls,n 'execução das medidas decor- i pela displicência. t<-o noòsa, derentes do estado de guerra nao&e reuniu liontein. Esse íato,

. porem, nao impediu que novasordens fossem transmitidas paratodos os Estados no sentido, detornar mais eiicient-e o combataao comunismo em todo o terrl-t«rlo nacional.Hoje, a comissão também, não»e reunirá, mas, amanhã, semdúvida, nova reunião serfc reaJl-rada para que os executcre.-> doestado de guerra tomem conhe-cimento da copiosa coire^pon-dencia que tem chegado de va-rira pontos do pais.COMBATE AO COMUNISMO

O Sr, Presidente da RepubU-ca recebeu ca seguintes teíegra-mas:-S. Salvador, 4 — Temes ahonra de comunicar a V. Ex.qüs ôô instalou, hoje, a comls-t>Ao executora do estado deguerra, na Bala. Aproveitamosa oportunidade para hipotecara o Governo da Republica intei-ra solicanedacie no combate ao

displicência, t£o iiocíj, daceitar sem exame 06 acontecl-mentos, e todos tangidos pelaImaginação, que o grande corsoconsiderava o gula supremo dejpovos.

A delação ó um dever de todocomunista. Vive-se sob uma at-mosfera pejada, de medo, in-quletaç&o e tíc-sconfi;uiça. Oamigo desconfia do amigo e oproprio pai desconfia dos fíüioe.

No Brasil, quem kiais fala debolchevismo, quem mai-s prega asubversão do regime, não são,de fato, as humildes, cr. trabíi-lha«!ores que cumprem o .':eu dc-ver; sáo. quasi sempre, os eter-ní\«. descontentes, os que falamde fartos, como diz o povo nasua linguagem pitoresca."

A' conferência d professorGastão Macedo assistiram pro-fessores, funcionários e alunosdo Licéu de Artes e Oficias, quesuperlotaram o salão nobre des-se venerando educandarío. alémdes repnvventantes das autorí-dades publicas, conrldadíis para

dade o nome do homem quesegundo Boiteux. na sua"Historia Catarinense", man-dou matar mais de 200 paisde família, quando esse nomedevera ser fixado na cloadeem que esse estadista nasceu.; ça-

de Loja". Loja Rangel PestanaTodas essas lojas possuem se-

des próprias, subiocando-as aoutras lojas, que também foramencerradas. Desta maneira, aLoja Capitular Piratinms» subiu-

no Estado cie Alagoas.a, a

,ojas:Suria,

sua sède n-s seguintesA guia Branca, Estrtla cia

Luís Gama. Ipiranga.

JBUICIíoi feito ixjr intermédio dos de-legados regionais d« piilicla, aosquais foi teleírafado nesse sen-tido. „ , ,O total das lojas fechadas »*rotodo o Estado e superior a cem.

Os inquéritos Instaurados pros-seguem na Delegacia de OrdemPolítica.

Continua inten;:o o movimento ide adesões nos Estados á D. S.!B. — O Conselho Diretor acaba icie. receber do Amazonas os se- 'gulntes telegramius.Filiados ao partido políticoClube Três de Outubro rio Ama-zonas, fundado a 25 de Maio de1932. cujos estatutos determinamno art. 13" nao poderão perten-

O Sr. Artur de Sousa Costa,Ministro da Fazenda, contlnúarecebendo, quer do pais, querdo exterior, manifestações deaplausos, pela nova política cu-feeira que o Governo da Repu-bllca vai seguir.Ainda, hontem, ao titular daFazenda foram dirigidos os se-gulntes telegramas:De Alegre, Espirito Santo —"Dr. Sousa Costa, DD. MinistroFazenda — Rio — Partido daLavoura esplrito-santense agra-dece Vossencia deliberações «o-vernamentais socorrer lavouracafeelra augurando prossegui-mento medidas salvadoras. Sau-daçòes. — Barras Júnior, presi-dente Partido da Lavoura, Dire-tor Folha do Alegre".De S. Sebastião Paraíso —"Dr. Sousa Costa, Ministro Fa-zenda — Rio — Signatarios fa-zendelros e comerciantes felicl-tam calorosamente V. Ex. opor-tunas proviaencias nossa salva-ção lavoura cafeelra reduzindosuper-trlbutação expansão \ con-sumo Interna externamente de-terminando penosa necessidadequeima maior riqueza nacional,(a. a.) José dc Oliveira Rczen-dc e filhos; Joáo Ribeiro Silva,Antonio de Oliveira Rezende,Paulo Duarte Guedes, João Vllc-la de Figueiredo Rosa c filhos;Jusé dc Oliveira Brandão, pelaCia. Cafés Finos Ltda.; J. C.Marcondes, Manuel Palma Viei-ra, Joaquim Montans Júnior— De Sue. — Rio — "Exmo.Sr. Dr. Sousa Costa, MinistroFazenda — Rio — SociedadeNacional Agricultura sessãohontem tomo u conhecimentonova orientação política cafeei-ra. merecedora nossos louvorespor coincidir orientação por vc-zes manifestada junto ConselhoFederal Conselho Exterior onderepresentamos lavoura pais.Congratulamo-nrís Vossencia la-vradores fazendo votos outrasmedidas complementares venliasocorro classe sobretudo velhaaspiração credito agrícola. Sau-dações. — (a.) Artur dc TorresFilho, Presidente".De S. Paulo — "Exmo.Sr. Ministro da Fazenda — RioTenho alta satisfação emapresentar a V. Ex. minhasmais expressivas congratulações

! motivo redução taxas vinhamsobrecarregando lavoura cafeelramedida essa que velu trazer ge-ral impressão confiança e desa-foi;o. — ia.) Roqi-rio de Ca-margo, Diretor Serviço TécnicoCafé".Dc S. Paulo — "Dr. Arturde Sousa Costa. Digno Ministroda Fazenda — Rio — SociedadeRural Brasileira tem a honra deapresentar a V. Ex, suas felicl-taçôes pela orientação tomada

pelo Governo Federal consubs-tanclada na nota publicada peleMinistério da Fazenda no senti-do de Imprimir novos rumos Apolítica cafeelra atendendo aosJustos reclamos da lavoura. Noregime de concorrência da nov».orientação o lator decisivo dí.vitoria consiste cm armar o pro-dutor de elementos positivos d:resisteneta e facilitar o comer-cio do produto primeiro flnari-ciamento ao produtor a Juros cic6 °|0 e a prazo de um ano ncmínimo segundo redução docusto de produção pelo baratea-mento das utilidades necessáriasao café tais como fretes ferro-viários, preços de sacarias, ex-tlnçáo de monopolios. etc.; ter-celro aumento do stock nos por-tos para facilitar a circulaçãodo produto: quarto, abolição daconfisco cambial e restriçõescambiais e bancarias que Impe-dem a realização de vendas fu-turas; quinto, criação de entre-postos nos países onde n&o exis»»ta comercio direto com as pra"ças nacionais; sexto, revisão d€tarifas mediante compensacôc*aos países consumidores; sétimo,propaganda do produto pela pu«-blicidade. A Sociedade RuralBrasileira confia em que V. Ex.no seu alto patriotismo comple-tará a redução das taxas e ai»demais medidas necessarias res-tabelecendo o prestigio do cafébrasileiro nos mercados interna-cionais. Atenciosas saudações. —(a.) Bento A. Sampaio Vidal.Presidente".O SECRETARIO DAS FINAN-ÇAS DE MINAS NO M1NISTK-

RIO DA FAZENDAO Sr. Dr. Ovldio de Abreu,

Secretario das Finanças do Es-tado de Minas Gerais, esteve,hontem, no Ministério da Fa-zenda que veiu a esta Capital,afim de tratar de assuntos ge-rais daquele Estado,* especial-mente do café.NA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA,

O TITULAR DA FAZENDACOMPARECERA' A'

CAMARA DOS DEPUTADOSO Governo da Republica vai

dirigir uma mensagem á Cama-ra dos Deputados sobre as me-dldãs relativas ã nova políticacafeelra.Na próxima Sexta-Feira, o se-nhor Artur de Sousa Costa, ti-tular da Fazenda, comparecerá AGamara dos Deputados, ondefará minuciosa explanação sobroesse assunto, afim de que ela eo pais possam bem apreciar oalcance das providencias a se-rem postas em execução.

A fixação da Força Publicado Paraná

CURITIBA. 5 «A. N.) — OGovernador Manoel Ribas, enviouUma mensagem a AssembléiaLegislativa, fixando o efetivo daForça Publica do Estado para1933, o qual estabelece o sesuin-te quadro: 2 tenentes-coronels;4 majores. 13 capitôes. 16 primei-

E aproveita a oportunlda.-de para contar a conhecidahistoria da velha de Sira-cusa:— "Coma-se. Sr. Preslden-te. que. nu patria de Arqul-medes, um dia. o tirano, pas-ceando numa das ruas da cl-dade encontrara uma wma ^7-\^"uVdorditos.ajoelhada e rezando. Isso #J«iàSntes. 21 prt-despertou; a curiosidade c e'9 ' meir0s sargentos, 30 segundos

rguntou a macrobla a ra- 60 i.-rcoiros sargentosã macrobla a ra-záo" por que estava ela ajoe-lhada a rezar. Retorquiu-ihea velha: "Estou pedindo aos

U0 cabo<s, 4SS so»aadc*s, 14 solda-dos cometei roa, 10 primeiros sar-centos músicos, 10 segundo-'» s^r-

que voltou a perguntar: "Porque desejas tanto que as dl-

no". Atenciosas saüda- I abrilhantar a digna iniciativa aa i vindades conservem a vidaJurai:l Magalhães, Co- i 5Í.U âii-. I do tixnno de Siracusa.' Ao

intas e Capitão &e Fra- | Proi>agadgra das Belas A..^-. j ûe ve;;ia ri— Ainda os armamentos do 1 n,lí> Dion n,u

km™ vWa

chfmoudaei?ençãondoruraM I O Sr. Armando dc Sales

.... ... poderio pertencer ao Clube os cidadôes filia-1dói a partidos e organizações quevisem i» mudança co regime oude qualquer forma combatam ospostulados consagrados nas cqns-tituiçôes federal e estadoais'*. eno artigo 31 " todo associado doClube lica obrigado a. quandose tornarem necessários os seusserviços em defesa do regime, es-neclalmente aos interesses do Es-lado, apresentar-se as autorida-des constituídas, rogamos a V.

. .. . Ex. a fineza de mandar nosPORTO ALEGRE. 6 (A. N.) jtlsCrevcr como membros da De-— Noticia-se que o Partido P.e- | jtNS£v social Brasileira. — Cords.

pilblicano Liberal, reuric-so hoje ; SatK),, __ Severino Nunes, Pauloaiim de apreciar um manifesto j Q0nçalves, Carlos Machado, Ge-r.o qual será traçada a oriei\ta- praça, Tomas Meireles,cio que deverA seguir em face chavef Ribeiro, Deputados à As-do atual momento jx»dtlco co; «

Partido Republicano Libe-ral do Rio Grande do Sul

UM MANIFESTO SOBRE OATUAL MOMENTO PO-

LITICO

polipais.AuianhA sairá publicado o re-ferido manifesto.Campanha contra o co-niunismo em S. Paulo

UMA REUNIÃO DE JORNALIS-TAS EM RIBEIRÃO PRETOS. PAULO. 6 (H.) — Noticias

"Pirenopolts, Golar., S — Te-inota o grande prazer de comu-r.lcar a V. Ex. a fundaçao, nes-ta cidade, hoje, da Liga de com-bat/e ao comuni^no, sob aus-picios da Preíeiiura Municipal,íiltada a Lijàa de Defesa SocialBrasileira, que tem sede d ruaUruyuaiana n. 8Ü, no Hio. Aten-elejas saudaçoeí». — Mario Mtn-«te*. Prefeito Municipal, prol-dente; Luis de Ayuino Alves,Juiz de direito Interino, Io vice-presidente; Joõo Fleun Alves dcAmorim, agente posiaI-te",egra-tico, 2o vice-presidente; JarOasJaime, secretario; Osuar Jaime,funcionário municipal, tesourei-ro, Conselho fiscal: José Mauri-cio Fleun, Josc Joaquim de Sa,Cede do de Siqueira. An/tlo/to dcAlencar, F.special Crimildes daAzeredo. Benedito Xomuiyfo eVojco da Gama Siqueira.'ELEIÇÕES MUNICIPAIS EM

. LOURENÇOS T... RIO GRAN-DE DO SUL

O Sr. Presidente da RepubU-«a «íslnou decreto, na pastu daJustiça, suspendendo os efc-ltosdo decreto n. 2.005, de 2 de Ou-• tubro de 1937, no município doSáo Lourenço, no Estado uo RioOrande do Sul, durante o dia lã<ie Novembro corrente, afim de•11 serem realizadas eleições.UMA SERIE DE PALESTRAS

CÍVICAS NO LICÈU DEARTES E OFÍCIOS

A convite das diretorias daeocledaóe Propagadora das Be-lai Artes e do Liceu de Artes eOfícios, o professor Gastão Ma-cedo, advogado nos audltorlosdesta Capital e membro dessasinstituições populares de cará-ter educacional, realizou, no diaf> do corrente, unia incisiva edocumentada palestra sobre AtliLsáo do comunismo no Brasil.

Numa expressão de estimulo* de bôa vontade para com to-dos aqueles que, nesta hora,acatam e difundem as determi-nações da Comissáo Executorado Estado de Guerra, em rela-r,ío & ofensiva contra o ccmu-ntsmo, damos abaixo alguns to-picos da patriótica oração doprofessor òastáo Macedo:"Em bôa hera, o Governo daRepublica, ao lado da ação re-pressiva contra os elementos vi-nilentos do bolchevismo, lançouhs baõM dc uma ação muitoinals profunda e multo mais am-pia, nâo tanto pelas suas con-*equencias imediatas, como pe-Joo seus resultados remotos —.> ação doutrinaria, tendente ademonstrar, p^lo simples examerios fatos, a ilusão dos que pre-gam ou aceitam o bolchevismocüsiol vento.

Se alguns o fazem unicamen-te orientados pelo odio ás supe-riorldades. — a maioria, entre-tanto, deixa-se arrastar, salva-tiiz*da pela sugestão, pela novi-

pel* moda, pela vontade

Rio Grande do SulPara apurar responsabilidades,da compra de armamentos para iEstado do Rio Grande do Su;

u Sr. Ministro da Guerra nomeou o General Valdomlro Cas-tilho de Lima. para presidir orespectivo Inquérito policial mill-tar.

Figuram como principais acusa-dos. o Coronel João de DeusCRnabarro Cunha. ex-Cornan-dante ria Brigada Militar daque-le Estado e o Capitão José Cnr-los de Moura e Cunha, ambosrecolhidos presos na Fortaleza deSanta Cruz.Iniciando os trabalhos, o Ge-neral Valdomlro Lima solicitouprovidencias ao Chefe do D. P.

;e.. no sentido de lhes seremapresentados, depois de ainanhA,á» 14 horas, os referidos oficiais,para serem ouvidos no inauerito.

Acompanhará o Coronel Ca-nabarro, o seu eoleça FranciscoJosé Dutra.

respondeu: "Por'que Dlori não prestou; Tra-sibulo íoi pior, e Timoieaoainda dobrou de maldade. Otirano atual ainda e pior queos tres, e, se ha de vir pior,que Deus conserve a sau'de

; Dionislo".Faço esta citação. Sr. Pre-

sldente, para apiiea-la a nos-sr situação politlcA, de 1889para cá. A Monarquia, ne-cesf.ariamente, não prestou,tanto que nós a expulfamos.Velu depois a Republica de89, a qual se desmandou e sedegradou num sistema eleito-ral que a reduziu á "

o P. C. pelos resultadosdo alistamento em

S. PauloAgradecendo a comunicação,

que lhe fez o Partido Constitucio-nallsta, dos resultados do alista-mento eleitoral em S. Paulo, oSr. Armando de Sales Oliveiradirigiu ao Diretorlo Estadual da-queifl Partido o seguinte tele-vrama:"O admirável movimento decivismo de que me di noticia otelegrama do Dlretorio Eátadu&ltio Partido Constltuclonaüsta, aocomunlcar-me o notável aumen-to do eleitorado paulista, deve-se, srm duvida, nao sómente aoprestigio dos preceitos democra-

mm iistemu ea-nu- , ticos defendidos pelo nosso Par-Ti4u á eîressão Hdo, como também a confiançaLduau a expressão . 0 pal3 agorfc possue na ver-

mais simples. Bez-se das urnas, assegurada pelovolução de 30 c velu a 5e- voto secreto e Justiça Eleitoral.gunda Republica. í grandes conquistas da Revolução

A Primeira Republica foi de 1930. Com os meus agradeci-

¦»_, . ... - O \ tl . J Oliveira eomrratula-se com : de Ribeirão Preto, informam que... u»nn (•..*•< rtnniii^la rldiVíií1. re-

nlor do que a Monarquia.Esta Republica, não sei sepior, mas, pelo que estou ven-do, as coisas não vão bem,tmbora os amidos de Dioni-sio achem muito boas".

CAMINHO DAS URNAS!

0$ Srs. José Américo e Armando de Sales man-tem as suas candidaturas

A política...E ela se arrasta, indecisa, pro-curando pe na maré sempremaior da confusão reinante.

Sem poder verificar para querumos levam a náu da Republicaos seus timoneiros m-i| gradua-dos, os círculos políticos assumemaquela posição, sem duvida maiscompatível com as suas gravesresponsabilidades perante a Na-ção.Som optimismos exagerados einfantis, os partidarios das can-dldaturas democratlc ..s, apesarde todos os pesares, não deixa-ram que suas fileiras fossem em-polgadas pelo desanimo ou peloterror. Feridos, nos seus contin-gentes eleitorais, pelos últimosacontecimentos processados navigência do estado de guerra,os Srs. José Américo e Armandode Sales não arríaram as bandel-ras que desfraldaram a quarentamilhões de brasileiros.

A vida vertiginosa dos povosJovens aproxima, de brusco, oshomens do passado aos do pre-sente e os do presente aos do lu-turo.

Deodoro da Fonseca, que foiem seu tempo o mais querido dosnossos generai-s de terra, encon-trou a solidariedade de seu» ca-marades de farda para proclamar

a Republica. Mas se Pedro I. Ira-perador, não se aguentou no poderdepois do golpe de Estado. Deo-doro. com o peito cheio de me-dalhas ganhas no campo dahonra, houve que renunciar aProsldencla da ReplubUca quefundara.

Confiando cm que as forças deterra e mar e o Sr. Presidenteda Republica manterão a pala-vra solenemente empenhada pe-rante o povo brasileiro e serãoos primeiros a fazer respeitar aConstituição de 16 de Julho, la-zein bem os Srs. José Américoe Armando de Sales em nãoabandonar a liça eleitoral paraque se preparavam, com o en-tusiasmo de seus partidarios.

Meditemos, todos, no grandeexemplo que, ainda este ano, nosderam, e ao mundo, nesta terralivre da America, os Estados Uni-dos e a Argentina, escolhendonas urnas os seus supremos ma-gistrados, c-em olvidar, por Igual,o gesto de Gabriel Terra, re-cusando a reeleição que lhe Iamoferecer os seus correligionários.

Nâo ha, poli, como dcscrorPorque só o descrer è inquinarde suspeitas as palavras dos mai-3altos responsáveis pelos destinosdo Brasil.

mentos so Ulretorio Estadualpeia honrosa comunicação, npre-.«eiito minhas sinceras congratu-lações a todos os correllglona-rios que contribuíram para taoexpressiva demonstração de con-flani-a na cxectiçfio dos prlnci-pios' fundamentais do regime.Atenciosas saudações — Arman-do dc Sales Oliveira".Para pagamento do abonoprovisorio aos funciona-

rios de Minas GeraisBELO HORIZONTE. 6 Â. N.)

O Governador Benedito Va-ladares encaminhou, hontem. AAssembléia Legislativa uma men-sagem solicitando seja revigora-do para 1038 o indispensávelcredito para pagamento do abo-no provisorio, concedido este anoaos funcionários públicos esta-duals.Não funciona, ha dias, a

Assembléia Legislativado Amazonas

MANAUS. 6 (A. N.) — Des-de o dia 29 do môs passado auea Assembléia Legislativa nâo dc-libera, por falta de numero, de-vido á ausência dos deputadosoutubristas e dos filiados aU Nota — Os deputados outubrls-pertencem ã corrente chefiadapelo Sr. Severiano Nunes o osda U D. B.. á corrente chefia-da pelo Sr. Luis Tirell.

Os que estiveram com oSr. Ministro da Guerra

Estiveram, hontem, no gabine-te do Sr. Ministro da Guerraos Generais Raimundo BarbosaAl me rio de Moura, Coelho Neto.Peciro Cavalcanti. Manuel Rabs-lo. Silva Júnior e Daltro Filho;este. por ter de seguir hoj?. parao Rio Or.nde do Sul.

Também estiveram i".>nucle sa-binetP. o Coronel Costa Neto.Ji.ir, do Tribunal d.' Seçurandi

ui Jornalistas daquela cidade, re-unidas no Centro da Imprensalocai, por convocação do mesmo,assentaram a.s bases para a rea-lszução de uma campanha conuao comunismo, pela imprensa epsla radio. Ficou resolvido quena campanha serão seguidas asdiretivas da comissão executorado e.stado de guerra no paLs.Foi assentado também que laia-rão na estação de radio local,cada noite, de a do corrente a 10de Dezembro proxlmo, represou-tuntes de toda^ as classes da Rl-bcirào Preto. No dia 8 desta méshaverá uma sessão solene deabertui a da campanha, na qualfalarão oa Juizes de direito daprimeira e da secunda vara o aspromotores públicos de Ribelr&oPreto, bom como o bispo, o pre-feito e o delegado regional ciepoucla da mesniã cidade. Fala-rã também o presidente do Cen-tro da Imprensa. No dia 10 deDezembro haverá Igualmente sos-são solene do encerramento dacampanha.

sembleia Legislativa do Amaronas. Autorizados pelos deputadosdeste Estado. Dr. ,-lrt Tapaios tChan, Dr. Felismino Soares, An-tomo Vasconcelos, Dr. Carlos No-bre da Silva, Alfen Thaumaturçode Barras e Caeícno Franciscode Andrade, do Partido Traba-lhisia. Dr. Jullo Uma, Dr. TitoBtttcccurt, José Sunes de Ltrna,Filadello Floriano ãc Morais eJost> ,i* Almeida Pimérttel Salesdo Partido Radical Republicano,todo» filiados a União Dtmocra-tica Brasileira, venho rogar aV. Ex, a inscrição dos nossosnomes, na Defesa Social Drasi-leirn, sob vossa patriótica orien-tacâo. Atts sds. — (a) LutsTireli, Cf. Ari Tapajós Cran,Alfen Thaumaturgo.Vai assumir o Comando

do Zi" B. C.O Tenente-Coronel Faustino

Cândido Gomes. Comandante do24° D. C., foi mandado desligardo D. P. E., por ter de seguirpara o Estado do Maranhão.

O novo Comandante da2" Região Militar

O General Constando Des-champs Cavalcanti, recem-no-meado para o Comando da '2*Regiáo Militar, seguirA amanha,para S. Paulo, via Santos, peloAlmeda Star.

Aplausos á ação doSr. Macedo Soares

O Sr. Macedo Soares, Ministroda Justiça, recebeu os seguintestelegramas:-De Porto Novo. — O Sindica-to dos Operários na ConstruçãoCivil de Porto Novo, em MinasGerais, reunidos em AssembléiaGeral Extraordinarla, delibera-ram por unanimidade, hipotecara V. Ex. inteira solidariedadepelo combate iniciado contra ocomimismo. — Saudações. —A/cide de Sousa, presidente.""De Guanambi — Hipotecandoa V. Ex. o nosso mais vibranteapoio pela companha contra ocomunismo criminoso e desejo-sos de cooperar na patrloticomovimento que se esta organi-zando com o fim de arcar umamentalidade sadia em nosso Bra-sii, podlmcvs Instruções e ordenspara Incentivar no alto sertãobaiano o movimento em prol dasIdéias nobres e do elevado pa-trlotlsmo. Atenciosas saudações.José Pereira Costa, industrlaJ eoreleito; padre Carlos Falconi,pároco,José Castro Bastos, me-dico e presidente do Partido Li-bertador;Selson de Castrof me-dico e vereador. Oscor Teixeira,engenheiro e vereador; AutinioSilva, lavrador e vereador; Deo-lindo Uma, lavrador e vereador.Antonio Batista, negociante evereador; Clemente Ramos, fa-zendeiro e vcreador;.Abi/ío Da-nato, Industrial e vereador; Mo-rais e Teixeira, industrial; JoáoQoraes Figueiredo, medico, Gas-parino Donato e Irmão, nego-ciante; Pedro Morais, industrial,tico; Donerio Alexandrino, nego-ciante; Pedor Morais, industrial,Joaauim Chaves, propriet-arlo,Ovidio Santos, fazendeiro; <!»-

ATOS DO GOVERNO

Decretos assinados nas pastas da

Educação, da Viação e do

T vabalho

O Sr. Presidente da Republi-ca assinou os seguUites decre-tos: ...Na pasta da Edutxiçáu — No-meantio Eloivaldo Chagas deOliveira, interinamente, profe.s-sor catedratico da cadeira úeestatística, economia política etinanças da Escola Politécnicada Baia, durante o lmpedlmen-to do serventuário efetivo Dr.Otávio Mangabeira, no exerci-cio de função legislativa.

Promovendo, por mereclmen-to,' á classe imediatamente su-perior, os cficiais adminlstratl-vos da classe I, Luis NavarroPinheiro Meireles e MagnoliaFernandes.Na pasta da Viação — Apro-vando projeto e orçamento paracaptação de uma aguada desti-nada ao abastecimento da caixadágua da Esuição de Lima Duar-te, da E. de F. Central do Bra-sil.Desapropriando o terreno sl-tuado no kilometro 337 684.4Õ.do ramal de Lima DUarte, daCentral do Brasil, necessário ãconstrução do prolongamento doreferido ramal.Extinguindo, o cargo vago, ex-cedente de ajudante de agente.

Nomeando: o engenheiro laiísGonçalves da Rocha, do mesmoMinistério, para exercer em cc-missão, o cargo de diretor dosCorreios c Telcgraíos de Pornamblico; Maria Efigenia Pessóa, interinamente, para a tu-dam • d: agente; c para ageti-

í tes postais: Luis a de Azevedoi Fontenclle. dc Mucambo, no

I de%IÍ Ia Chefe

Lordelo, de Xtapíra, Bala; IrenePschetdt, de Italopolls. SantaCatarina; Silvio Pereira, de As-tolfo Dutra, dc Juiz de _Fora;Iolanda Munlnarl Negrão, deDiamantina, no Paraná; e aagente cm disponibilidade, Ma-ria Guimarães de Faria, paraagente postal de Fonseca, noEstado do Rio de Janeiro.

Concedendo aposentadoria: aooficial administrativo Nlcêe Pin-to Bandeira; ao telegrafistaO:'alglro Rodrigues de Faria; eaos agentes de estrada de ferroJoão Batista Dias Peixoto e An-tenor Pedro dc Campos.

Reintegrando, em virtude desentença Judiciaria, o ex-ama-nuense dos Correios do Ceará,Dlcgo Davino Flores de OUvel-ra, no cargo de oficiai administratlvo.Exonerando o telegrafista Antonio England de Almeida Bra-ga do cargo em comissão, dediretor dos Correios e Telegra-Í0B de Pernambuco; e conce-dendo exoneração, âs agentespostais. Francisca Siqueira, deVila Anastacio. em S, Paulo;Maria Ormezinda Carvalho, deMuri, Estado do Rio; e Patrccl-nia Siqueira Maciel, do Aurora,em S. Paulo.

Transferindo, por permuta. oescriturario Júlio Nazaré da Sil-va SA. do quadro XIV para oquadro IV. e deste para aquelequadro, o escriturario ErnanlCarrazedo.Na pasta do Trabalho — Ex-pedindo decreto ao bacharel Fcr-nando 1'lrc.s Ferreira, que exerceefeti\amente o cargo de oficiaiadministrativo da classe X.

femio Elisio. negociante; Alcebiades Costa, fazendeiro; EhsioSilva, negociante; Henrique Do-nato, industrial; Gasparmo he-to, negociante, Otelmo Coáífl,agricultor; Joáo Ferreira Costa,agricultor.•¦O Sindicato dos Operários emConstrução Civil de Porto Novo,Minas Gerais, em reunião de As-sembléla Geral Extraordinarla,deliberou por unanimidade,apoiar V. Ex., em todas as me-dldas que se tornarem necessa-rias ao combate do extremismo:outrosim, solicita a V. Ex. o façainscrever no memorial entreguea V. Ex. pelos nossos co-lrmaosda Capital da Republica, deslg-nando para representar-nos nasreuniões para este fim realizadasnessa Capital o Sr. Antonio B.A. Furtado nosso representanteno Distrito Federal ao qual nestadata nos dirigimos cientificando-o da nossa deliberação.

Certos do que cumprimos onosso dever pira com a Patria,aproveito o ensejo para apre-sentar a V. Ex. c« protestos dcnossa estima e distinta consldo-raçAo. — (a) Ataidc de Sousa,pi"0 Sindicato dos Operários emFabricação do Papel, de PortoNovo do Cunha, Estado de Ml-nas Gerais, em Reunião da As-sembléla Geral Extraordinarla,deliberou por unanimidade,apoiar V. Ex. em todas as medi-das que se tornam necessarias nocombate ao extremismo, outro-sim, solicita a V. Ex. o façainscrever no memorial entregue aV Ex., pelos nossos co-lrmaos daCapital da Republica, designai!-do para representar-nos nas reu-niões realizadas no Gabinete deV. Ex. o Sr. Antonio B. A. Fiir-tado, ao qual nesta data nos .li-rigimos cientificando-o da pa-triotica missão.

O Governador do Mara-nhão põe a disposição doChefe tia Nação a Força

Publica do EstadoS. LUIS DO MAR AN li AO, 6

(Agencia Nacional) — O Dr.Pailio Ramos transmitiu ao pre-sldente Getulio Vargas, o seguln-te telegrama:"Tendo sancionado a lei qurpermitiu reorganizar quanto aoequipamento de que se ressentiaa Policia Militar do Estado, cum-pro o dever de pôr & disposiçãodo benemerito Governo da Re-publica, todas as suas forçascomo reserva que são do glorio-so Exercito Nacional, nara com-bate ao comunismo colaborando,assim, mais decididamente coma deíesa da nacionalidade amea-cada pela', inimigos da Patria econtra os quais o preciaro Chefeda Nação, auxiliado pelas forçasarmadas e de todos os bons bra-silelros se batem tenaz e resolu-tamen*e. Saudações atenciosas,(a) Paulo Ramos, governador doMaranhão".Em resposta recebeu o go%er«*nador do Estado o serulnte dei-pacho: .. ,-Acu-sando o recebimento d<»telegrama de hontem, tenho *satisfação de agradecer o ofere-cimento da Força Publica dess«Estado, cujas tradições, brwurtI> disolplma sempre estiveram aaltura dos sentimentos arralifa-dos de patriotismo do povo ma-ranhen.se. Cordiais .saudações. —la> Getulio Vargas".Oficiais mandados servtT

na 2a Região MilitarPelo Sr. Ministro da Guerra,

foram designado* para aervlfna 2» Região Militar, os aejruUite»oficiais: Coronel Ftrnilno Frelr»do Nascimento, como chefe aoEstado maior da Regi&o; MajorCiro do Espirito Santo Cardoso,Capitães Constancia Descnamp»Cavalcanti Hlho. Edmundo Ca-valcanti Dias, Gentil J™-0 âr'"bato e Lula Comes Pinheiro.

A viagem do Sr. GracchoCardoso a Sergipe

Embarca hoje para Aracajii oSr. Graccho Cardoso.

O ex-presidente de Sergipevai entender-se com os seus cor-religlonarios politicos daqueleEstado, no qual realipou umaadministração progressista e m-tellgente.Partiu para a Bafa o Te-

nente CanelaA bordo do Itaitc. viajou hon-

tem para a capital baiana, ondevai integrar o Estado Maior doComando da 6.* Região Militar,o tenente Joáo Denevides Ca-nela.

Fazia encalhar processo#de qualificação eleá-

toralPORTO ALEGRE, 8 (H.)( —

Tendo terminado o prazo defina-crição eleitoral foi descobertoaue. no primeiro cartorlo eleito-ral o funcionário Manuel Adãode'Oliveira Bandeira fizera en-calhar, propositadamente, numa-rasos processos de qualificação.

O fato causou protestoe dojprejudicados que precisam doaseus títulos não só para a cam-panha eleitoral, como para íin»particulares.

O regeresso do GeneralDaltro Filho ao Rio Gran-

de do SulTC ESPERADO, amanha, km

PORTO ALEGREPORTO ALEGRE, 6 (H.) —>

Os Jornais noticiam que sóment»na próxima Segunda-feira, o Ge-noral Daltro Filho regressará aoRio Grande do Sul.A repressão ao comunismo

no Rio Grande do SulPORTO ALEGRE 6 (H.)

As Ca m ar a.- Municipais de Ta-pes e Rio Pardo e o Prefeito deJaguarl telegrafaram ao presi-dente da Republica e ao inter-ventor do Estado hipotecandosolidariedade política e adminls-trativa no combate e repressãoao comiml-mo.A reíorma do Instituto do

Pr evidencia do RlcGrande do Sul

PORTO ALEGRE. 8 (H.) — Ogoverno do Estado nomeou umacomissão para estudar a refor-ma do instituto dc Previdencia.afim de que preencha as suas fl-nalidades e auxilio o poeivdo funcionalismo.

?

JORNAL DO BRASIL DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937 9 —,

NOTAS SOCIAIS

DTTKOPOLTSAs dlliculclaucs monetnrlns em

que se viu envolvida a comissãoencarregada da erecçào de ummonumento á Princcza Isabel,deu lugar a que losí.c encom^n-dado ao escultor patrício Ani-bal Monteiro, apenas, um bustocia ilustro brasileiro, que será co-locado na nraça fronteira a nos-sa Catedral, sobre uni br-lo e ar-tistico pedestal de granito, ten-rio em volta um bem traçadojardim, apresentando tudo emconjunto uma perspectiva agra-davel ¦Será umi homenagem simples,porém, sincera e extraordinária-mente, condigna poique rei ire-.venta o esforço e a dndicação deum pupilo de veneradores da .mamemória mantendo '¦ma as-50ciaç&0 beneficente em sua homenagem. constando dos seus ..tatutcis o propósito do promove:'a homenagem oue se vai rea-lirar.

NSo faltaram opiniões contra-rias á Idéia de ser essa home-pagem traduzida pela Inr.ugura-<So de um busto que se pre-tende erigir, e nós mesmos, drs-tas colunas, achamos pequena acontribuição cia cidade para sol-ver uma divida de gratidão tãoavultada, como a oue se deve ésrandera de sentimentos daque- |la mulher nossa patrícia que '¦apagou uma nodoa ria civiliza-1çao do seu pais. quando dirigiaos seus destinas, na ausência co |linperante. talvez sem se apor-ceber de que abalava os alicer- !ces do trono em que se acha- ¦va sentada.Ainda agora, volta o assunto abaila, orgáos da imprensa local. Itraduzindo o pensamento demuita gente, dizem que a Re-dentora merece uma estai-.i,

, mesmo porque a praça ampla ;em que se vai erigir, apenas, umpedestal com o seu busto, v, 'tornar a homenagem irnprc.\.cpela falta de estetíca que vai frsr demonstrada.* » •

Entretanto ressente-se a co- ;missão de dificuldades economl- jcas para tuna homenagem ciemaior vulto. Retardar ;espiração da Soeíe d a d e fí ~::. •: -rente Princesa Dona Isabr! :que se possa levar av.inte i;rna ,•obra de grande mererimei';:o. ;sem duvida alguma problema :ci ;como diz o Dr. Cardoso de Ml- |randa. presidente da Com:.-. vserá preferível desde já.pouco mais. talvez dentro desessenta dias, inaugurar umjbusto, que reflita o sentimento jnobre dos doadores á cídari", ciemais essa obra de arrr. s:nteí>zando com a sua singelerr». rn;ar-t-o de grandiosa é a a'.:na .: ¦ s 'que te revelaram pior.;:-r:o.- raidéia em marcha para a :eal.-carie.Estamos assim proper.* > aconfiar cm que. dentro de umjardim bem cuidado e •artístico pedestal, a ura riaRedentora, possa me.-mo.um simples bui *o. d<;:r.'.n ir e.praça, dar-lhe vida, tornando-oo mais espêntíoraso ri-.- ulogrado u r os p u b 1 i e o >.

E a divida de prnnciáo :,1amenizada sem os Juro- -oue ficaremos em debito, r •:*>corresponder á granã<?i;« do? . •".>nentimentos. fazendo c v-av.'.:-cer uma mancha davlIJzaçáo.

O Automovç! Clube Fvpolis realiza, hoje. mal-, <ííV;:.jst».;js excursões nos arre.;i.*;:Petropells. em agrar..'.' vnlque a fazenda do Sr. Tde Carvalho, na localuindeSecretario, no 4". ruütrito.

Realizaram -se„ hon:e:n rcidade, cs casamento.* coLuis Antonio Qa:váo e Dgema Ninhaus Bu.l eJosé Carlos WiUxrr? o D. Vde Sonsa Dias

ConferênciasRealiza-se amanhã á> 18

ras no edifício da t."r.;ver-r.do Distrito Federal, ó rua dorete. a conferência \:vpela Escola de Ciência:-O conferencista escolhidoIlustre professor Vitor Lins,Curso de Mlneralogia e Ge:pia. que dissertarã sobre asterv-ações colhidas dur-.in''- cçtm dr estudos c Mmara ts ¦.

As conferências d<- :

I professor atraem sempre um nu-mero avultadlssimo de estúdio-SOS.Para a conlernncia de amanhà não lia convites especiais.Arílvcrscrrlos

Fazem anos hoje:As Exmas. Srtts.:D. Alice do Freitas;ü. Mariazlnha de Loiola Po-

vou. esposa do tenente CaneloPovoa;L) Maria Antonicta Machado,viuva do Sr. .Josc Caetano Ma-cliaclo;>). Altiva Setxas Silva, esposado Sr. Aristides Peixoto Silva,negociante;Os Srs..i> Alvun Acioli Antunes;

j.)r. Jose Pessoa cie wutM'óz;Dr. Silvio Bevilaqua;Dr. João Antonio Nepomuceno

Junsbr;ür. Ernesto de Assis, advoga-do em nosso Fóru;

PROF. JOSL' RABELO — FiUanos hoje o prol. Jose Rabelo,

1 da Faculdade de Direito, arivo-i gado em nosso Foro e antigo

deputado baiano.| — - Passa, hoje. a data

natalicia do deputado Augustoí do Amaral Peixoto Filho, ilustren prcsentánte do Distrito Federal

i na Gamara.S. Ex que se tem evidenciado. no Legislativo como uma fígur.iativa í:o parlamentar, voltado pa-

| ia os interesses cio Distrito t>-• deral e do Urasil. procurou sem-; jjre dirigir a sua ação no sentidf.

de cumprir fielmente os seu',i ccmpi'0;n:SS0S de representante.| do povo da Capital do pais.O deputado Amara! Pe.xoti.

desejf-u de passar a sua ei eme-ride na maior intimidade e fu-liindo de manifestações do seu>amigos e coreligionarios, uiasta-se lio.e desta cidade.

SABONETE

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13 cio corrente, o enlace mal ri-menial da Srta. Aríete Kim,:.:: ;i;< do Sr Bernardo KMn-* eí.i»? D. Mana Fagundes K!in;'

Valtíemar Gonçal

primeira domingueira dansantecio seu programa social deste més. O Tijuco Tênis Clubereallrará hoje, das 1B ás lfl ho-ras, um chn dansante no Grlli 'do Casino da Urca.A Sociedade Sul Rio- \Grandense iniciará, amanhã, aslestas da Semana do Aniversa-rio realizando, ás U0.30 horas, juma sessão comemorativa, segui-da'de saráu de arte clássica e'cultural.

KORFFA nnva ia-a lie cliapéiis para«enhoras. procura pesson para dl-

rí;r t> ateller. dispondo de pra-tica de muitos «nas e Já tendoocupado cargo idêntico. Devosov especlall7.ada em trabalho d"•jiMiero fino. Ordenado: 1:000?000para cima. Aceitam-se ainda cho-pe'eirj>õ perfeitas, mediante bomordenado.

Cartas para r.VSV I)K CIIA-pi: i ^ kohi r ttua itop dnpern. !>í. <C 65327

l^KHiOeSO Colégio Brasileiro de Cirur-

giòcs realiza; amanhã, ás 20.30horas, em sua séde, a Av. Mem

| de Sá n. 137, mais uma sessão! ordinaria cjue terá. a seçuinte1 ordem do dia: a> Ganulío r%»roti«] diano; b» Centros cirúrgicos.Enfermos

Acha-se enferma na sua re-sidencia. a Sra. Anule BerthaLvníx. proíessora de inglês e

j antiga docente da F^cola Nor-mal.,y espera de delicada opera-! cão, em rigoroso repouso, não

! pode receber visitas.Falecimentos

EM I LI A AMALIA DE OLl-I VEIRA — Faleceu ante-hontem

f sepultou-se homem, no Cerni-. terio cie Inliaúnia. a Sra Emtlia: Amaiia cie Oliveira, professora: jubilada do Estado do Rio. viuva

do professor Jusüno José de Oli-veira. que durante trinta e oitn j oy horas e »i0 minutos, e .anos exerceu o magistério na I orfeonico do Colégio

PARA A VIDA MODBRNA !A CM)Mri'.NSAI>OltA faculta no publico comprar todas «hutilidades iioh melhores cstahclccluienlos da chlade; tudo paral».\GAMKNTO PM PIIESTAÇOKS .Ml NMh a lonpo prazo.Modas lln^crh» c novidades para senhora^ c crlan«,-aM.raivados para homens, senhoras <• crianças1.olivas, cristais, fagueiros, trens dr co/.iuha.Alfaiatarias e camlsarias para homens c rapa/es.•lolas, icIorIos. ourives c objetos de arti».r.letrlchlade, bombas hidráulicas, motores, turbinas.Moveis e tapeçarias, bicicletas e desporto em geral.

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59 Quitonda, 59 — Tel.

Professor Escragnoile |[loria

IAS HOMENAGENS QUE SE- !EA O TíiliiUTAUAS. HOJE, A :t^>SK VELHO EDUCADOR i

Realizam-se, hoje, as homena- :ge.is que (xs amigoá, ex-dbcipu- !ics e admiradores do conhecido íhistoriador Eseratmolie Doria. por imotivo de sua juoilaçáo no car-go de pro.cosor catedralico do ;Colégio de Pedro II.

Esse incansavel cducaoor. que ;tem servido a mais de uma ge- [ração estudiosa do pais, receue- ira, na data úc hoje, o justo pre-nuo de sua vida dedicada ao en-sino.hcla manhã, 11 horas, no 1akar-mor da Igreja do Santis-

i suno rfacramen.o, será celebra- jda uma imssa em ação de ^ra- 1çíus pelo 31u aniversario cio um-po&íamento cio homenageado nacadeira de professor catedralicodo Co.egio Pedro II.

A noite, será efetuada, 110 sa-lào nobre do Externato do Co-iegio dc Pedro II. uma grandeso.enidade presidida pelo pro-fessor Quintino do Vaie, deven-do tazer uso da palavra Co Srs.Dr. Ernani Cardoso. CláudioAtonso Ferreira, Dr. OtacilioPereira, Antonio Nogueira. Júlioáaiek e Dr. Pedro do Couto.

Esâ cerimonia t^ra inicio á>CóroPe-oro-

EM BENEFICIO DA CASADA PROVIDENCIA

INVARIAVELMENTE ACONSELHO 0 USO

Hoje. as 15á rua Pt reiraséde da Ca.s.iuma le.sta delim do angari

horas, realiza-seda .Silva n. 93.da Providencia,caridade com o

r donativos d es-

cidade de Vassouras, vindo em I jjro II sob a regência da1S93 residir nesta Capital. A ex- | iu>soia Maria ElLsa de Freitas,tinta que contava í-2 ano:- e dei- i executara varias números, desta-•,i vivos quatro filhos, onze n*- J oando-se o Hino .1 E.^cragnollete? trinta <• um bisnetos e nove | Doria letra do ex-dt«clpuio. otataranetos era mãe do capitão proíe.ssor An da Mata e r?iusicafarmaceutico reformado Álvaro j do prote^so^ ^

tinad s a reconstrução o o seuColégio.Esta í, ita. cujo interessantepr04ra1r.ii damos abaixo, mereceo apoio dc quantes se interes-satn pela iníancia d-'svalida,poLs rjprescnta. de fato. amagrandv' obra social e cristã.

1, Marcha das notas. — 2.O csudante aLsaciano. — 3. Ocigarrinho. -- i. A patrôa decla-madora. - 5. O tuîjo de papai.—¦ 6. O leque. — 7. O pequenomendigo. — 8. A ginástica co-míca. - 9. O mata-mosquito.— 10. A lenda do sabiá. — 11,

grilo. 12. A família doscoelhos. 13. A avozinha. —14. A galinha. - 15. O segredodr- Margarida. - 16. Qui.nto ebom vivo no mato. — 17, A fio-rista. - 18. A educação r^tar-dada, — li». A criada. — 20.Bailado Japonês. 21. Que eque o. -2. Chnastir-a -- 2:t.Bailado surpresa. - 24. As con_-.«equencias cia cólera. — 23.Quadro vivo.

Uma còra que ê umumur !

( f rt \ V MoB IM Kl u TOSa do lar cl€f •um Ura CT.*f:!F vi :•••"¦¦. f,i m " -; rc* r.orc<-5 TV¦-.i-n n

¦ nil 1 1 if—WHI1 i i iiv 1 'i11!!1 1

m/ ¦¦ Wi^m( | ;

j ( y -J • W

Por consideral-o umsabonete embellezadorindispensável á cutis.

Directorci do conheciclo estobeleeimen¦to de bellcza fre-

quenlcdo peloêlite carioca.

wwI X

\

Mil? Thêa Bloch Barllrn. diplomada p+loinstituí de Bcautc? Krva. Rtic Trouchct, 23,Pari5. attendendo o uma cliente no modelarestabelecimento de Afme. <4ccossafo. no Rio.

Palmolive, o afamado sabonete embel-lezadcr, feito com oleo de oliva, éconsiderado um elemento de inesti-niavel valor por milhares de espe-cialistas de belleza em todo o mundo,para o tratamento da cutis.

A5

Agnelo Frarv;a.

NA ESCOLA TÉCNICADO EXERCITO

Al'rvu do cornercio riesta~a. til ho do Sr. Frariclscolcalves tie Abreu. comercian-de D. Maria Barros cec-tiO padrinhrfS no a to civil c

vlc-o Alvv.s de Arau.'o, eo-\":ar.te. e sua esposa D. Lt:!;sArauio, No a t o relic)oso quet i \j:iv 18.30 horas. orao

de Oliveira, de Inesia de Olivei- ;ra /.'unes, professora .Hibilada ivSr . Ben^mim Fdmundo de Oii - \veirr. e D. Dailla de Ohveíra ;avó do no--o prerado companhei- iro Merio, Nunes j Em obeciencia ao programa deMissas 'i conlerencl?.- cientificas e técni-' c;"us organizado ;êio comando

Sr*rá resada mi; -a de 30* dia j de.ita Enrola. real:zar-se-a, ama-por alma do Dr Antonio Slleio i nhá. 17 horas, a prcleç&o acie Sampaio Marques Pilho, ama- -".irgo do professor Major Ar; .nhfi. ás '«0 hora> e ;í0 minutos. \ Ma irell Lobo. subordinada aona Capela dr Nova Senhora da - | tèma QurVror;.'4 r.a Igreia SAo Francisco •

Ou «.1 vn vn m: vFABRIC A : •

D 392:

s clientes dos institutos de bel-lcza têm a natural preoccupa-

i;ão de conservar, em casa. os be-neficlps do tratamento que alli re-cebeni Palmolive, o único sabonete embellezador, constitucpara cilas o mais seguro prote-ctor de sua cutis, porque à acombinação secreta dos maravi-lhosos oleos dc oliva e de palma.

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II?e como tal é recommendado pe-

los mais afamados especialistasdc belleza no mundo inteiro.Depois do banho com o sabonetePalmolive, os poros respiram li-vremente e a pelle de todo o corpo fica fresca, macia e avèlludada.A formosura esplende no semblan-te radioso da mulher, com adoçu-ra e pureza dos tempos còllegiaest

HOMENAGEM A' ME-MOR IA DE BILAC NO

URUGUAI

r^t a

pac inhos os do noívt

c lOrgandy de BazI m |vrf!»rnc »U que

o> mal* «•%-th» MM tlll.l

\ K".PA I.M I (Mio (» ?1UC 05-

de Pnuln.Amanhã, ás 11.20 horas,no ahar-mór da Içreja dc íriu>Francisco de Paula, será rezadamjrra de T' dia «un sufrágio daalma dr Marlno MlianoOS BAILADOS DE

KLARA KORTERea l J :.o:: - s e. a me-h on tem n oí"r:vtro Joào Caftano, o auuuria-:!-'i !;-;v:acuio d? bailados ciera Kortr e suas alunas

festa, que teve o concurso dovs;.ro Oiuckmanr.. r.-.arcouum grande sucesso para a•librada artista, que. alem da?- exíbiç6ejí pessoais, apresen-un exercitado noipe de aiu-iiKlusive grupos infantis.

rencia, n >v ca serl^j a 1* por par " do profeôrado! militar, atenderá ao seguinte re-i sumo;' /mp-jrísríoc d'.i luz cor.- ;í funto tios ie nome nos naturais. :

/Vrce;?cdo luminosa, sentido do '; v-ocabulo lv~. Derrwcnti}, Platão ¦,1 e Aristóteles Concepção corpos-| ei. /u r de »V eto n . Con cepçâo on -

I ríulatcúi cie iluyçcns. Concep-<;âo ondulatarUi vitoriai de Fres- ;•; r* i a síntese ¦r.^Twe! ic: ti a Velo-cidade da lua. At anda* cltrro-

; ¦"Gyrieth-as matéria e âdwçdú.i O cterr. Concepção eletrõ-iicn.} Fenomcno de 'S.eeman Rclativi-. (iadc na meeantea clássica A

hipótese contração dc. Lorcn-Einstein- relatividade re tr:-

ft.v propagarão isotropica da luz.Planck. teoria dos Quanta. Fo~toníos. F.lrtto tota-cletrico. Elei-Retretcs • ;vs.

Haver* retrela hok ri»5 18 fl! i soaas «i>Pre«*do e*prexsl-1 to Compter.. Ondctr c .corpus-I 21 horas nos seKumtcj iocra- I vo d"emp<:nho nos varios iiunie- I culot. A evolu&o da notda de.

dottros oublicos • ros. conqulstando gerais aplausos ! corpusculot. Broplie: mecantcaPra ra 1 liuardo Bcgo Liga rtos da morme ajsistcncla. \ nr.culatoria A • jr.at) rccente.(Decnertanun. tambem. a a ten- tnbre a las.td Mí-.recnai Deodoro.Policia Municipal; Praça Banlou i Taquara. !.'• Regimento delr::'.míeria; Jardim da Gloria.Batalhão de Caçadores: Pra-. • oí Correia. 4 bata-

iuao da Policia, »• Parque JúlioFurtado, 6.n batalhão da Poli-

INSTITUTO DOS ADVO-GADOS

çào do publico os originaistuarios apresentados, todos reve-ladores dr um fino e apuradogosio artístico,A festa. pe'.a .<ur magnífica jesprvssio de arte e pei.? sou fe- HOMENAGEM AO EMI5AXXA-!ií desempenho, deixou uma gra- DOR CAltCANOta impressão na assistência I Na próxima Terça-feira. As 18

| Na organização do» grupos In- J horaí receberá o EmbaixadorITJSCCS ! fantis deu «se. entretanto, um ato j Hamon Cárcuno. como homena-í deplorável. Alguns pais. sem en- !• gem ao la^tituro c.'.a Ordem dai

EOTAFOGO F CLUBE ! carar as responsabilidades da ar- Advogados Brasileiros, um álbumCom o concurso cia excelente i tísta. nào apresentaram os seus apergaminhado e encadernadosl :n.-Orquestra Brarihan Sere- • filhos, ja escalados, prejudicando em couro, r.a.s côres r.acionai.4-,

o Botafogo F. Club#: rea- j assim, a composiç&o técnica doà I rontendo a assinatura do; mem-i-'. das 21 à.s 24 horas, a ) vários conjuntos. i br os de.ve venerando sodalicit

FAÇA, HOJt MISMO, ISTt TRATAMENTO 01 R 11 L I Z A

Dí massagtns na pelle com a espuma nca r sunvcdo Palmolive, r observe como esta espuma hatsamicndos oleos tí'- oliva c dc pnlmn penetra completa-mente nos poros e os dc:xa limpos e desobstruídos.Depois enxugue *sc suavemente. Sua pelle ad-qunt mais t!-Ilc.-.i. viço <¦ juventude. Com-pre, ainda hojen conservar «

3 sabonetescutis bella,

Palmolivejovem i

e comeceadorável.

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JORMAl DO BRASIL

HOJE-Jornal da Manhã ?.!H« l\i ". Itura cie -luii

as H.«h) h- ; « nj/aüa nu prol «Ia saodr. a» S),00 li:meni» Muíical. a« 9.15 hs . ITutnimH do tlmoço, u»h* '. Tranisiiii^sAo «lirrtiinwnif <!*» Hlpodnnno cia l»:i*'eacombinação cnin o Jocke> Clube llrajsllclrw.1'rnsramii il« Janliir. a» i:..n> h«. : 1'nle.«trii riu ,Mon«eiihi)r l>r.Hcii rl<| >i«* Maji»IMâe>, as 18. ao hi* ID..10 I»* . Programa

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0 SÁB^

do

ONETE que vale o dobro

porque é vendido!...

LAN0L á ba?e dt lanolina, benjoira•« plantas aromáticas. c o i*osso«abonete. E' o prnlclor Ha péle ò«•vosso! filhinl.os. LAN0L aveiuda,?suavisa, refresca, embeleza e perfu-

i cia a péle como nenhum outro. E'i© sabonete que desafia confrontocom os melhores dn *ua categoria

("V. Ex. já experimentou muitos »a-•Xonetes, é certo, mas em nenhum en-eontrou o perfume, a emoliencia r a

ílrandura do LAN0L LAN0I. á basefde lanolina anhidra purificada, exer-,ce acção tonificante sobre os tecidosi<ia péle. Sua espuma abundante é

A

cendo portanto jarsntia» l taadedos vossos filhiohos. LAN0L nãoapresenta ácidos graxos nem alcali»livres; é completamente neutro. E'uma beleza de sabonete para embe~leiar vossa péle. Somos insuspeitos,diiendo que V. Ex experimentandoum por om todos o» sabonetes adota-ra por fim LAN0L. Pelo sen perfumae pelas suas qualidades curativas,1.AN0L vale o dôbro do preço porque é vendido, e o Sr. Vendedor éinsuspeito confirmando esta afirma-çáo pela sua longa prática em vendersabonetes diversos. E, pensando.

Mu*fo <!»* olawi tUlac, * ser inau--«•rrtdt» no trugUit. \«» pede*tal(t M'çutnte lnsi*rl«;Ao "Aospoetai urnçMai<»«. '»» poela*brasileiros "J

Na Resistcncia tios Traba-lhailoros çm Trapichcs

r CaféI INAUGtJRA-SE HOJE A SUA

POLICLÍNÍOAInaugurar-se-A. hoje, fi-s 17 ho- !

i ra.s, í,o'j a presidencia do Sr. Mi- |j nLuro dc Trabalho a Policllnica jI fundada ix*la Sociedade de He- |I sLstoncia dot Trabalhadores em ;i Trapiche.s Armazena de Caie ,; para atender aos ser*.s con/ôcios |* e ! a mil ias

Importante rede

canais

de

como nma caricia perfumada deven-do ser conservada durante alguns«egundos sobre a epitlerme, para quetnelhor se exerçam suas propriedadescurativas. Vosso médico e vosso far-anacêutico dirão melhor qual a açãobenéfica da lanolina sobre a epider*<jne. A verdade não permite segredosXem exageros de propaganda. 0 per-tfume de LAN0L não enjoa e agrada

todo o mundo, deixando o corpoJf?rfumado e macio. Quando qualquerbb' ionete tiver cheiro de quaisquerBi tdos graxos Üvrcs, é evidente aSfua má saponificação, não ofere-

dirá consigo : "Ah... este sim, i wmelhor sabonete curativo, e perfu*mado de fáto!" Aliás, está ao alcan*ce de cada um constatar, de expe*riência própria, as qualidades insupe*ráveis de LAN0L, qne constitue ummilagre dr técnica e bom gosto quesó BEIJAFL0R pôde realizar. A côrdo LAN0L é inherente á grande quan-tidade de essência qoe contém e saconserva até o fim. Em suma, a suacôr escora é natural e própria deseu ótimo e distinto perfnme de bál>s.-.mos aromáticos e curativos. LA*N0L são é somente bonzinho, é ótiao.

(FEÇÀ EM TGDO O BRASIL AMOSTRA CR,VT1S AO SEU FORNECEDOR « (et 653 M

Mliita genVe ignora cxlatír no'rim humano cerca de der. nn-' lhôes de pequenos canaU finis- ji stnios <• ¦ ujo comprimento rm j;:?rai nAo pis.sa dc 3 centlme- ;í trrvs. j

E que complli-açôcs nevstrazer ao organismo a ohstruçAo i

! de uma parte deAae.s importan- jj tes canaLs filtradores do sangue ! ;i Trabalhando incessantemente, !os rins cia.s pessôas sadias devemextrair por dia cerca tle litro cmeio Jc accreção rcnnpost.» deagua. tiréln, acitio urlco. male-ria corante e detritos celulares.Quando a urina .se torna e.scassa.é sinal de que os tubas filrra-dore.s dos rins se acham obs-truidos por venenos. Isso é seriaameaça â saúde. O paciente co-meça a sentir dôrcÃ lombares,ciatlca, lu.i.baso, InchaçAo nasmãos. sob o: clhos ou nos pós,clôres reumatlcas, lontoira.s. per-Lurbiçoc.s visuais c calvsaço.h' necessário cuidar das rins,descarregando-os o purgando-osdc vez em quando. Para limpar,dcslnflamar e ativar os r|n.s en-fraquecldos por excesso de tra-balho, não na como :us Pílulasde Foster. remedio aeoivselhadopor uma longa experlencia devarias geraçik.-,. (C 62.721

A FROTA DO LLOYDBRASILEIRO

Noticia-se que o Lloyd Brasi-leiro cogita de sua renovação.E'. assim, dit.no do melhoraplauso, o entusiasmo com uueo Sr. Almirante Graça Aranhaprocura não só restaurar a ve-lha frota daquela empresa, co-mo também aumenta-la de no-vas unidades, capazes de aten-ler ao aumento constante defrétes. São ainda os nossos na-vios mercantes que ligam oscentros de produção do Brasilaos mercados estrangeiros, car-regando para fora os resultadosdo nosso esforço, na lavoura ena Industria. F. entre as cidades**•-» ó «ainda o

AMANHAJornal ila NUÚiia. t> .1» n» . Hora ne Juu ile I ¦•r.i.

a* lis . i'ru/.a«l» rm Prol «i.» As U,üü ii*> : mi-pleini*nto Mucl«*al. ti». ; Programa «lo Almoço, ás 11.00I» ; Jornal «lo .Melo-IHn; Jornal il« Tartle. ds l«»..i0 hs. ;i|ultuf Minuto?» dn (jcografla Popular, às 17.1/» l1* Pio-grania «Io Jantar. 17.30 lis. : llrtrnn%mt.v«fto 0 i lli»KA 1K»!lK \> IL. IS.IS h" .: llolHlm l lnancolm. n* 19.30 h* ;Programa Or K.*fU<llo, as -1.00 hora* ,

1'RUGKAAIA I>K ESTÚDIO>\l\ \IH»U <!»• tarlos Moines, sinfoola-oiqu^tni;

AIMMtít-TI CWMítlvitO c lUMWNU. de I Saíare.ools planos; Itl.fUUDAXDO f os Tt.l"S l.l.VHOS OLHOS. cU-\hrton l ira. canto: AI.IUJM Dl. QlWTttO ITi.AS, ilc Kran-

olsco Braga, orquestra dc cordas; ul'lTL A' AN 11<.A^ Oc,N rponi urîiu. tir'|in,kir,i: \\l! MAKI \ c l'l III* I Mil, Kl II.itf srlnihert. i-aiito; i Milot v e Dloo, «Io l Naiitrè. :: pja-no- PKl.M II Kt.l II M Pt I l»A M>NV1\ IV\K\ Mt( U>. d»'i arl'»*». «irqorslra dc conlasj B()Nl'.t O PI- l t \0; MUNI •ro Hl !¦ M l \»( 1111 \M>0; IHN-\ KXortl \ MIM IIO \ -I PKIM . dc sonsa I ndtas. orquestra; lDM.AHA. dcMlîiouc, orquestra; TKMA CUM \ XlllAt, 01 S MHIHL I Mri: MA BR A Sl 1.1.1 HO. orquestra

I* ROG H AM A S ES PEC l AISM o li A PK .11'17. DK V OllA. as M,00 horas.

PARA O EXTERIORP.m combmaçAo com a P R F* - fl. Radio internacional

rio Ilrasil. a P U F - 4 está Irradiando, cm ondas curtasdc 31 metros, uma série de transmissões cio «eu programadc estúdio, enunciadas uimultancamente em português o eminglês, c que sAo íeita*. como experiencla, diariamente. da<iU1 As 'J3 horas.

A nova íealtzttçici da ItADIO .lOHNAL lx> BRASIL temespcclallssimo valor para ttxios aqueles que dispõem de In-teresse* ligadoi» aodo estrangeiro.

A SESSÃO DA CAMARA

DOS DEPUTADOSi UMA COMISSÃO PARA RS-! PRESEN )'AR A C.AM ARA NA.: HOMENAGEM AO EMBAXXA-! DOR CARO AN O — O Sr. MI-' NISTRO DA FAZENDA PALA-

RA' A' NAÇAO. NA PRÓXIMASEXTA-FEIRA. DA TR1-BUNA DA CAMARA

A sessão de hontem, da Ca-mara. foi aberta pelo Sr. PedroAlcixo. presentes 83 deputados..Sobro a ata falou o Sr. Go-mes Ferraz, que fez algumas re-t,iílc3';.6cs ao seu discurso davo.sjH^ra.O expediente, lido. careceu óeimportância •Foi primeiro orador o Sr. Dor-Vai Mîqili.ulw. que tratou devarias Bísunto.s. inclusive dacensura a imprensa.

HOMENAGEM AO E.MB Al-XADOR CARCANOVpo.s haver flííxádo a tribun».

o ctr Dor vai Níelquiades. o pre-KidfnN» ílou a palavra no Sr. Se-Vèrino Martz. insi-riro para lalar.

O repre«'^n:ant-e pernambuca-no r,nr. >r ^cliav:». porém, nore luto. f:>.iando em ííu lugar, cjSr. Barreto Pinto, que apresen-•uii requerimento, assinado

i nor , utrcvs deputados, pedindoj :avsc nomeada uma comissão

i : para representar a Gamara n.%]| I homenagem que ia ser prestada,amnnhfi. bo Embaixador da Ar-! gentina. D. Ramon Carcano,

| com a inauguração do seu bus-! to. no paiívoio da Embaixada doj pais amigo.Aprovado o requerimento, a

presidente designou para far-e-I rem partf da mesma comissãoI os Srs Renato Barbosa, presl»' dento cia. Comissão de Dipíorns.-; cia r Tratados; Fernando d«

!i i Magalhnos e Barreto Pinto,í i O SR. MINISTRO DA FAZEN-

DA COMPARECERA' A'CAMARA! Foi anunciada, em iegulds.,

! p<la M<•••>;'. a ida, na proxlm»i j Sesta-íeira, A Camara. do Br.

i

movimento comercio cultura

navio que fna us riquezas na- , gameute aplaudidos. E, antes decionuls transitarem de cidade tor encerrada a sessão, falou onara. cidade, num incomparavei | professor Alfredo "altazar damovimento dc riqueza, dc traba- | Silveira, que. numa síntese folizlho p urosDcritlade , • vibrante, salientou o papel da

Assim nada mais justo e lou- Armada Nacional desde 1822. co-do qu possua- o Brasil I mo defensora da iiitegridadevavol do qiu possua- o

uma mimerosa frota mercante,que possa atender exigenciasdo seu acentuado progresso eco-nomico. E, para isso. a medidamais acertada e dotar o LloydBrasileiro dos elementos mate-riais necessários á sua expansão.

LIGA NAVAL BRASILEIRARévestlu-se dc grande solem-

dade a posse dxs delegações dajalunas do Instituto no Educa-ção Junto á, Liga Naval Brasilel-ra. Presentes muitas professores,funcionários e todas as aluna..,o professor Clovls Monteiro abriua sessão i convidou o professo:Lourenço Fillio a presidi-la.Assumindo a presidência dostrabalhas, aquele educador deua palavra ao comandante Fre-derico Vilar, tendo, antes, recor-dado a grande obra de educa-ção das pescadores, empreendidapeH distinto marinheiro, quandocomandante do Josí Bonifácio.Oraram, em seguida, o coman-dante Frederico Vilar e as aca-demtcos Nelson Mesquita e S.^r-

e soberania do Brasil, rece-bendo multas palmas da assls-tencia. As alunas, sob a direçãoda protessora Georgina OttoniAbreu cantaram o Hino Sacio-ti&l, sendo multo aplaudidas.

Sousa Civstft, Ministro da, Fazen-í dn, que ocupará a tribuna, p&ra,j tratar do problema, cafeelro.A ORDEM DO DIA

Passou-se, :ipós. A ordem do1 dia. em que constava, em prl-i niciro lugar, o projeto atrtbutn-do eompetencla ao Conselho doComercio Exterior, cuja dlscus-sã<i fòra reaberta, em virtude derequerimento do Sr. OliveiraCotitinhoO representante ciassista tra»tou longamente da propostçAo,mostrando a sua inconstitucio-nalldade. apoiado, nfto só n*nossa Carta Magna, como ainda,nos parecerei-, da Comissão d»Justiça.Em virtude disso, o preje*»voltou á mesma Comissão.

Foram aprovados mais delaprojetos constantes do avulso eencerradas as discussões de ou-»Iras preposições, em virtude dafalta de quorum.Foi. depois disso, encerrada »í sessão.

VERDADEIRO MILAGRE

Um joven. atacado dc uma terrível ulcera na esto-

mago e outra no piloro. eslã hoje restabelecido,depois de um tratamento com milagrosos papeis

Lm notarei medico do Kio dr Junelro, declara que D. T.#re.*ld»»nt« cm 8. Januario. sofrendo dc unia ulcera no estomagor nutra 110 piloro, em e.tado linítant<- adUntadn, ficou restabrlrclcjacom o uv> dos papel.» IVinfcet». O tratamento durou 3 meies e »1-lratrlzaçâo foi constatada pela radiografia. O» papeis Banketneslflo nrmlo receitados por Tmilloí medico» nüo «ò no tratamept»das ulctyjs, coino também da« moléstias do estomago em geral, ou

glo Costa, quf produziram6 magl «Jam: dôres do estômago, «la. dlspepsla, Rastraljla, aerolaêtc.nlfirai discursos uue foram lon-'

E 3EI

10 JORNAL DO BRASIL DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937

SERVIÇO TELEGRAFICO DO JORNAL DO BRASIL •T

Foi assinado o pacto ante - comunista entrea Italia, a Alemanha e o Japão

A ASSTNVnjRA DO PROTO- i aliam conlra ns emboscadas do paz interna esteja ameaçada p-la\ bolchevismo, O pacto tríplice n&o

tem objetivos Ocultos, nào e di-rlfcltlu contra ninguém csiftaber-to u iodas a1; que desejarem as-sociar-se a êle E' um instrumen-li. realista, posto ao serviço dapau e da civilização que o fas-cismo entende defender".

O Sr. Ribbentrop teve estaspalavras*. "Este gesto diplomatl-co é de Importância histórica.Constitue uma barreira de todaameaça ria Terceira Internado-uai dirig.da eontra o mundo".

O Sr. Hoila. por sua vez, disse:"As trés potências, com a as-sl-natura do protocolo, qulzeramconstituir uma ieiesa contra aameaça do comunismo. As tréspotências ie assemelham porque l

COLOROMA. 6 .H.) — Poi assina

do, âs 11 horas, o protocolo en-tre a ItaUa, a Alemanha e oJapão.

Trata-se do anunciado pactuantl-comunlsta, que o assinadosob a fôrma de protocolo.

OS SIGNATÁRIOS DO PRO-TOCOLO

ROMA, 6 (H.l — O pruto-colo anti-comunista íoi assmadopouco depois das IJ horas. A's10 horas e 50 minutas, checa-vam os carros da Embaixada doReich, seguido* dos da Embal-xada rio Japào c do Ministroda Cultura Popular. Foram ii-gnatario* o Sr. ven Ribbentrop.enviado especial do Fuhrer. o Sr.von Hassel. embaixador do Reichna. ItaUa, o Sr. Hoita, emoai-xador do Japão, o Conde Cianoe o Ministro da Cuilura. Sr.Dlno Allieri. O ato foi ameiaassistido por diplomatas alemães. japoneses.

Foram todos recebidos peloConde Ciano, rodeado úu mem-bros do seu gabinete.

Um destacamento de carabl-neiros prestou as honras devi-das.O PACTO ITALO-NIPO-CER-MANICO PODERIA REVÉS-TIR-SE DA FORMA DE UMA

AUANÇA MILITARLONDRES. 6 CH.) -- O cor-

respondente do Times, em Ber-lim, tntorma que "segundo cer-tos observadores, o pacto ítalo-nipo-germaiilco poderia revestir-*3 da forma de uma aliança r.u-Utar."

O correspondente do grandeórgão londrino confirma, poroutro lado, certos rumores se-gundo os quais "a Alemanha es-taria disposta a aceitar Romacomo mediadora entre o Japào j prazo sobre a maneira' de cone a China

O TEXTO DO PROTOCOLOROMA, 6 tH.) — O texto do

protocolo anti-comunista decla-ra; "O governo italiano, o go-verno alemão e o governo impe-nal japonês, considerando quea Internacional Comunista con-tlnua a por constantemente emperigo o mundo civilizado üoOcidente « do Oriente, pertur-bando e destruindo a pai e aordem: convencidos de que so j {Jjj Comunistalau colaboração estreita entretodos os Estados interessadosn» manutenção da paz e da or-dem póde limitar e eliminaresíe perigo; considerando que aItalla — que pelo advento doregima fascista combateu comdecisão Inflexível esíe perigo eeliminou a Internacional Comu-nlsta do seu território — resol-veu aliar-se, contra o inimigocomum. A Alemanha e ao Ja-pão. que, por sua ven,, estão ant-mados do mesmo desejo de sedefender contra a InternacionalComunista. — concluíram, con-íorm* o artigo II, do pacto con-tra o Komlntern, firmado emBerlim a 25 cie Novembro de1936. o acordo seguinte:

Art. 1 — A Ilaiía adere aoacordo contra a InternacionalComunista e ao protocolo suple-montar firmado» em 25 de No-vembro de 1936, entre a Alemã-nha e o Japão e cujo texto est Aincluído no presente protocolo.

Art. 3 — As três potências si-gn&tarlos do presente protocoloconvém que a Italia .serã consl-derada como signatária origina-rta do acordo ç tío protocolo su*plemeniar mencionados no artl-go precedente, visto como a as-gnatarias do presente protocolo«quivale A aA*lr.atura rto textooriginal do acordo e do proto-eolo suplementar.

An. 3 — o presente protocolofari part< Integrante do acordo• do protocolo suplementar acl-nia mencionado*.

Art. 4o — O presente proto.eolo * redigido em Italiano. Ja-ponès e alrmfto, sendo ca/ia umdo» í«r:o6 considerado como au-tentleo. Entrara e.m vigor nodla da assinatura.

Os abatxo assinados devida-ment* autorizados pelas seustrovemos respectivo», firmaram opresente protocolo e níle apu-¦eram a sua chancela.

Feito em tríplice exemplar,Roma. em 6 tíe Novembro rie

1937; ano XVI da era fascista,que corresponde ao 6 de Novem-bro do ano XII do períodoflbhown, — fa.a.) CUmo, vonRibbentrop. Hotta."DECLARAÇÕES DOS PRINCI-

PAIS SIGNATÁRIOS DOACORDO

ROMA. 6 (H.) — Depois daassinatura do acordo antf-comu-nlsta, o conde osno declarou:"Pela assinatura do acordo tri-pllce as trís grandes potências se

rão rie tradições muito antigas,mas todos as três jovens pela ali-vidade e o sentido de sua vida.O instrumento diplomático hojefirmado icrá resultados frutuo-

O QUE PREVÊ PRINCIPAL-MENTE O ACORDO

ROMA. tí tH.) - O texto doacordo contra a InternacionalComunista, concluído em 25 deNovembro de 193(1. entre a Ale-manha e o Japão e de que a Ha-lia se tornou signatária, prevê,principalmente:

1) As partes contratantes seInformarão mutuamente da rea-tlvidade ria Internacional Comu-nlsta; se consultarão sebro asmedidas a tomar •: as executarãoem comum: 2< As partes convi-riam os demais Estados ameaça-rios pela Internacional Comunis-ta a tomar medidas de defezano espirito do acordo e a aderira estp.

O acordo tem a duração decinco anos e as partes devem in-formar-se antes da expiração cio

nuar a colaboraçãoO TEXTO DO PROTOCOLO

SUPLEMENTARROMA.6 iH.i — O texto do

protocolo suplementar ao acordonlpo-álemão contra a Interna-clona! Comunista é o seguinte:"a i As autoridades competen-tes da.5 dua.s altas partes contra-tantes cooperarão estreitamentepela troca de reiatorias a res-peito da atividade da Inlerr.aoio-

por meio demedidas de informação e defesacontra a Internacional Comunis-ta:

b> As autoridades competen-te.s (ias duas altas partes conlra-tantes tomarão, no quadro ria.*lets existentes, rigorosas medidascontra as que. r.o interior ou noestrangeiro, trabalhem direta-mente ou indiretamente para aInternacional Comunista ou lhefavoreçam as atividades desagre-gadoras:

ci Para facilitar a cooperaçãopor pane das autoridades com-petentos das duas altas p:irí«contratantes Indicada no para-grafo "a", será instituído um co-milé permanente. Esse comitêexaminará c discutirá as medi-das que fAr preci.1*) adotar parafazer (rente ft.* atividades desa-gregadoras da Internacional Co-munlsta",O TEXTO IX) ACORDO CON-TRA A INTERNACIONAL CO-MUNISTA CONCLUÍDO EM1936 ENTRE A ALEMANHA E

O JAPÃOROMA <5 (Hi — O texto do

acordo contra a InternacionalComunista, concluído a 23 dsNovembro de 1936. entre a Ale-manha e o Japão, e de que a Ita-Ua se tornou signatária, origina-ria, _ o seguinte:"O governo imperial do Japãoe o governo da Alemanha, con-siderando que o fim da Interna-clonal Comunista (chamada Ko-min tem) é a desagregação daiEstados existentes, com o em-prego de todos os meios de quedispõe e o emprego da violênciacontra os mesmos; convencidostle que tolerar a ingerência daInternacional Comunista nos nc-gocins Internos das nações pó*em perigo náo so a sua paz ln-terna e seu bem estar social, masconstitue uma ameaça A pai,desejando cooperar para se de-tenderem contra a atividade dc-sngregadora do comunismo, con-cordsram sobre o que segue:

Art. 1 — As altas partes con-tra tan tes convém que trocaramentre sl tixias as Informaçõesutels a respeito da atividade duInternacional Comunista, se con-certaram parn todas as medidasde defesa necessárias e coopera-ção, estreitamente para a apll-cação dessas medidas:

Art. II — As altas partes con-tra tantes convidarão, de comumacordo, os demais r.stados, cuju

A possibilidade de uma mediaçãogermânica no atual conflito

sino - japonêsUM DESMENTIDO DO MINIS-

TRO DOS NEQOCIOS BX-TERIORES DO JAPÃO

TÓQUIO 6 (H.) — O Mlnls-txo dos Negocias Estrangeirosdistribuiu o .seguinte comunica-do: "E' inimaginável que ochanceler Hitler empreenda umamediação na presente fase doconflito slriu-japonêa. As infor-mações relativas a tal mediaçãos&o, possivelmente, fantasiaspastas em circulação por certaspartes lnteres.rji.das objetivandoílns desconhecidos."

CONSIDERAÇÕES DE UM RE-PRESENTANTE DO MINISTE-RIO DAS RELAÇÕES EXTE-

RIORES DA CHINA

SHANGHAI, 6 (H.) — Infor-rnain de Nankln que um repre-aentante do Ministério da» Re-laçôes Exteriores declarou que"os rumores de negociações en-tre a China e o Japão íóra daConferência de Bruxellas são ab-eolutamente Infundadas e que•fto propagados por fontes Japo-nesas, aflm de prejudicar os wa-balhos da Conferência."

A ATITUDE DE CERTOS CIR-CULOS GERMÂNICOS

BERLIM. 6 (H.) — Em cer-tos círculos germânicos, geral-mente bem informados, foi ado-tada, hoje, uma atitude sensível-mente diversa da atitude dehontem dos meios oficiais a res-peito da possibilidade de umamediação germânica no conflito*lno-Japonês. Sem declarar queessa mediação deva ser feitadentro de breve prazo, deixamentender, entretanto, que o pro-Jeto está na ordem do dia c que

mals indicada como nação me-cllatíorn. porque, pelo menos ofl-Cialmente, tem menos Interessesno Extremo Oriente que tu, po-tencitu, representadas cm Bm-xc.la.*.

Poi* outra parte, acredita-seque a.s chancelarias de Tóquio eBerlim estariam a ponto de lnl-ciar trocas dc vistos a lespeitodessa questfto.

COMENTÁRIOS DA IM-PRENSA NIPONICA

TÓQUIO. 6 tH.i — A propo-süo dos rumores de mediação noconflito slno-japcnês, o jomalMiyuko observa cm editorial dehoje:"A unlca maneira por que aspotências poderão prestar utllmediação no conflito, está emconvencer n China de que Jáeslá vencida."

Assegura-sa. prr outro lado. defonte bem informada, que o go-verno manterá em reserva aquestão da declaração de guer-ra na expectativa úe "certosdesenvolvimentos nas frentes debatalha e na situação Interna-clonal".

Acrescenta-se que as autori-dades ciião, no entanto, decidi-das a promulgar, de um mo-mento para outro, disposiçõescriando o Grande Quartel Ge-neral Imperial para a dlreçftodas operações militares. Esta-riam Igualmente decididas asubmeter á próxima reunião daDieta uma medida tendente ámobilização de tcdos os recur-sos da naçáj a^m dc "farerface a certos desenvolvimentospossíveis ria questão cm foco".

O iomal Kokumin, órgão na-ctcnnlista. acentua, por sua vpzque a abolição das direitos ex-

preocupa os círculos dirisentes I tr.i-tcrritorial.s no Mandchuknodo Reich. Entretanto, sté ao não poderá deixar de ter vivapresente, parece que não foi tomada nenhuma iniciativa positiva. Em apoio desta orient3-çfto. certo» círculos invocam o j

repercussão na China do Norte eservirá dr lição aos chineses, quesempre hsviam reivindicado a

upressfto da extra-territoriali-lato de qie a Alemanha é a dade ú-._ estrangeiros

atividade dcsagiegadora da Internaclonal Comunista, a tomartodas as medidas defensivas noespirito do acordo ou nele tomarparte.

Art. III — Os textos alemãoe japonts são validos como tex-tos originários do acordo atual,que entrará cm vigor no lin. daassinatura e continuará em vigorpor cinco anos, antes da espi-ração do prazo, as altas partescontratantes concluirão uni <:n-tendlmcnto entre sl para a i,uacooperação ulterior".O SR MUSSOÜNI RECEBEUOS SIGNATÁRIOS DO PACTO

ROMA. 6 (Hi — Após a ass!-natura do pacto anti-comunlstaos representantes das tvês p^-tendas signatárias. Srs. fon Ri-bentrop e Von Haasel, puni Ale-manha; Hotta, pelo Japão e Con-rie Ciano e Dino Allrieri, pelaItalia. íoram recebidos. >io Pa-iacio Veneza, pelo Sr. Mussolinlque lhes manifestou s p.oiuudasatisiaçáo que sentia pela assi-natura do importante alo ooll-tico pelas tres nações antigos,COMENTÁRIOS PO- JORNAIS

ROMANOSROMA. S (Hi — Todes os

jornais anunciam, com grauüessub-tltulos. ~ assinatura do pactoantl-comunlsta, o Gíornafed7íai!a salienta que o pacto nàoé dirigido contra nenhum pai»e destaca que o acordo solldarlsano mundo mais de 200 milhõesde homens bem armados em ter-ra, no mar e no céu e que aspotências signatárias do prolo-colo possuem um total de maisde dois milhões de toneladas denavios rie guerra em aumentorápido e constante. O Jornalconclue que "a Importância dasforças armadas rias três poten-cias signatárias confere a esseato político a significação con-oreta de uma advertência de umaatualidade imediata contra todosos planos temerários que asforças destruttvas e associadaspoderiam ainda Imaginar outentar".CONSIDERAÇÕES DA IM-

PRENSA ALEMÃBERLIM, S ,IH.) — -A luta

contra o comunismo entra numafase", diz a imprensa alemá apôsa adesão da Italia ay pado

[ contra o Komlntern teuto-ja-j ponès, que une para a defesaoontra o bo'.c!*.ev..*mo o Japão;-,- Extremo Oriente, a Aiema-nha no coração da Europa, e a

] Italia no Mediterrâneo. A "Dl-plomatlsche und PolitUcbe Kor-respondenz" elogia a ação dofascismo italiano « o heroísmodos \ulunianas italianos queoferecem a vida em prol ca de-fesa da civilização no Mediter-raneo

O Berímer Taçeblatt felíd-•a-se pelo desenvolvimento dafrente antl-comunlsta, **emresposta à extexis&o d a-s [rentespopulares, precursoras do co-munismo em diversos palies,porquanto a colaboração aprc>-prlada e a iroca de informaçõescolhidas servirão para límlUr aaçAo da Terceira In te-nacion Al".

A Xachtausça.e. lembra qua oJapão, a Alemanha e a Itallasfto apoiadas nesta lut» pelaPolônia, pela Suíça, peio Brasl*.,por Portugal, peia Rumania,Hungria, e Estados musstilma-nos vizinhos da URSS, levadosa reagir por motivo cie defesaprópria. Todos es'-«.< paliai _seus estadistas acolherio comJúbilo o novo acordo.

A Oeuttch Allgemeine 7.eit:mglamenta que o Império Brltanl*co fique !•_ sujeito á desagrega-ção bolchevista. pois è provávelque o Komlntern, reeha&sadoem outras panes. Intensificaráo seu trabalho d-e .-.apa no Ira-perío B.-ltanlco.UMA ENTREVISTA ENTRE O

SR MUSSOLINI E O EM-BAIXADOR RIBBENTROPROMA. 6, <H.' — Os Srs.

Mussolinl r Vor. Ribbentrop U-veram heje & tarde uma er.',re-'.islã que durou duas horas ek qual é atribuída grande lm-portancia nos meios políticos.o! a segunda vez que r, Dueerecebeu hoje o Sr, Von Ribtxn-tron. pois rie manhft depois daAssinatura do protocolo an;:-comunista, recebeu-o Juntamen-te coin o Sr Hotta.

O Sr. Von Ribbentrop deveregressar anianhA A Alemanha,ao que está resolvido, sendo ln-

que. conImediatamenteCorre ha algum tempo o boa-

to de que o Sr. Von Ribbentropsubstituir!» em Roma o a:uaiembaixador do Reich, Sr VonHa.vell. que seria transferidopara Londres.

Não ha ainda dado* precisossobre os assuntos de que trata-ram naquela entrevista o DliCfi. o embaixador alemfto, Nosmeias pftlltlcas Italianos obser-va-se que o nrorrio entrou lme-rilatamentc em vigor depois daassinatura, Isto é. As 11 horaiexatamente. sendo. portan'o,muito provável que o gesto dl-plomatíco executado hoje se tra-dnza brevemente em atos. Con-tudo, como as conversações datarde ;e realizaram sem a pre-sença do embaixador rio Japfto.presume-se que as mesmas gi-raram especialmente fítbre a po-litlca do eixo Roma-Berllm enáo sobre o novo acordo. A po-litlca ativa comum na Europae Oriental, a questfto da Espa-nha, as reivindicações coloniaisalemãs, tais são as prlnctpiasques;ões do atual programa dasatividades italo-germanlcas. sen-do este ultimo geralmente con-siderado como essencial. Foi emnome das suas ambições ceio-nlais que o Reich levou a Italiaa a.'sociar-se ao ato de 25 deNovembro dc 1936.

Depois que a questão foi apre-sentada, a reação britânica e osdiscursos do Sr. Goebbels, mc-nos explícitos em materia colo*nial do que se esperava, fornc-cernm elementos novos que n:e-recém exame comum.

Uma moléstia miste-riosa atacou os triou-

lantes de um navioitaliano

PARIS õ (H.l — Telegrama deAlger piu-a o Parts Soir Informaaue o vapor Ncreide. adquiridorecentemente por conta de umacaaa de nrmametiUjs de Nápoles,chegou a Oíbraltar. com de?, doaaeui deze.sels tripulantes, üért.i-m<*nt*> atacadofi de uma moléstiamisteriosa que os torna ínespa-zes de razer o menor esfor*^).

Acrescenta o despacho q*-e ocomandante do vapor tambem s»encontra atacado do mesmo male que todos os doentes foramtra ní portados para o hospitalem etta do crave. *s médicosprocuram a-s causas dessa do?n-çi mlçi-rloía. O vapor antes deatracar íol expurgado.

0 CASO DA VISITA DODUQUE DE WINDSOR

AOS ESTADOSUNIDOS

NOVA YORK, 6 (H.l — Se-Blindo Informações recolhidasr"s círculos sindicalistas, caso oDuque de Windsor persistisse nopropósito dc visitar os EstadosUnidos, "demonstrações mons-tros" assinalariam a passagemrio antigo soberano por torios oscentros Inriustriais que tendo-nava visitar.

Precisa-se, a propósito, que osindicato dos marítimos resolve-ra boycotta. ~ chegada rio pa-qurte Bremen. a cujo bordo rie-viam viajar o duque c sua es-posa. e que se julgava provável Ise recusassem os rebocadores h tauxiliar a entraria do vapor nas \docas e .r>p negassem os traba- :lhe ores portuárias n amarra-lo. IPrevira-se .Igualmente, o desfl- |le de "piquetes" com cartazes em

A QUESTÃO RELIGIOSANO REICH

UMA DECLARAÇÃO ASSINA-DA POR Sfi PASTORES

PROTESTANTES

CERL1M. 6 (Ii.) — Uma dn-cluriiçáo, assinada por 9ü pasto-res que ocupam cargos Impor-tantes em todos os «grupamentosrin líreja protestante e cristãosalemães sobre a tendência na-cional socialista, foi hoje tllrl-gldn aos Heis.

Depois dc protestar contra asalegações contidos na brochurade Alired Rosenberü — "Pere-srinos protestante» em Roma"— contrarias á doutrina cristã,o documento de.-lnni : — "As

palavras de Rosenberg bem de-monstram que se trntn ric umataque ~ íé crlslã. Em lace dc.semelhantes declarações, nenhu-ma pessoa poderá pretender quea luta e travada contra a igrejaou contra os .-.eu.s pastores, nodomínio político. O próprio cris-tiunismu está cm causa. Querem

As tropas japonesas ocuparam a Capitalda província ie Sinnsi

Duas divisões niponicas desembarcaram na baíade Honytcheu e avançam para o norte

.•r.c se censuraria o duque pela i substilul.j0 pcla doutrina de Ro-viagem â Alemanha e pelo I ^f:",s c pela Igreja política dof.ilo da viagem aos Estados Ünl- nacional socialismo. Pergunte-rios estar sendo organizada pelo alemães que. co-Sr. Redaux, apontado como um ' ' „„«„..„ continuar cris-rias principais inimigos dos sin- j |S°aV%2«" nfinna^Vom.iíSco'*" •'¦''"'¦ i

quo n proclamação de RosenbergTambem eram previstas mani-ícstaçües cm Dctroit, onde osoperários da industria automo-bilistica se queixaram partlcu-larmente do sistema Bedaux, as-sim como no sul do pais, onrieas fabricas de fiação se bate-ram ha trés unas. durante me-ses. pela abolição do sistema emquestio.

Ao que parece, as sindicatosse. aproveitariam do pretextoOferecido pela visita rio Duque rieWindsor. para aonr. no pais in.teiro. uma campanha contra osistema Bedaux, O duque sc ve-ria fatalmente envolvido nessacampanha e seria apontado mes-nio romo urna das causas do mo-vimento.PROTESTOS DA IMPRENSA

GERMÂNICABERLIM, 6 (H.i — A im-

prensa germânica responsabillía I sermosas sindicatos operários norte- | áos 1

não c cristã, e sim. antl-crlstaI que a concepção de Rosenberg| defende a tese que o nacionalsocialismo e incompatível com afé cristã? Quereis exigir, com a

: igreja cristã, que esta concepção! não seja Imposta ao nosso povoj e á nossa mocidade ? Estais. prontos a ficar fieis ao Evange-

lho e á fé crista 1"Perguntemos ainda ao naclo-

! nal socialismo e aos seus din-! gentes, a quem Inúmeros mem-í bras de nossas igrejas ajudarami a abrir caminho : Estamos, oui não. ainda autorizados a pro-! fessar publicamente a nossa féj no cristianismo, que abençoou oi nosso povo no passado, e o aben-* coará no futuro ? Pode-se ritrerI que estamos animados de indi-I gnaçáo anarquista pelo fato de

querermos ficar cris-

SHANGHAI. 6 lH.1 — Um rc-presentante do exercito japonêsdeclarou que as tropas Japone-sos, com efetivos de dURs divi-soes, que desembarcaram nabaía de Hangtcheu avançarampara o Norte atingindo, depoisde um combate que durou 26 ho-ras, a margem direita do Wung-pu, num >ocal situado a 30 qui-lometrui do lugar do desembar-que. Dua-s diversões chlnszas tentam deter o avanço japonês.

Um porta-voz do quartel _c-neral chinês disse que os desem

ço japonês explica-se pelo fatode ter o comando chinês estadotranqüilo devido â ausência detoda tentativa de desembarquedc tropas durante dois meses nabala de Hangchow, tendo por es-sc motivo retirado recentementetropas que guarneclam as cas-tas para envia-las a Soochow.Esse movimento das tropas chi-nesas chegou ao conhecimento docomando japonês que. aprovei-tando o terreno desguarnecido,desembarcou suas tropas e .van-çou com grande rapidez.barques Japoneses tinham sírio

em numero rie trés. Declarou A ENTRADA DOS JAPONESESque acredita que os chineses EM TAIYUAN.conseguirão parallzar definiu- TIENTSIN, 6 iH.i — Depoisvãmente o ivanço japoniis du- i de um violento combate, em querante a noite ce noje. ' os japoneses efetuaram diversosDOIS DESTACAMENTOS JAPO j ataques á baloneta, as forças ni-NESES TENTAM FORÇAR A ponicas tomaram a porta norteENTRADA DA CIDADE MURA- ! de Taiyuan e entraram na cl-

DA DE ANYANG | dade. Os chineses eníraquieidosSHANGHAI. 8 tH.) — Comu- cm suas posições nos setores de

nlcam de Shanghai que dois d'*s- leste e norte empreenderam a re-lacamentos japoneses leni.im i tirada pola porta sul de Taiyuan.forçar a entraria da cidade mu- Oa japoneses são virtualmenterada de Ànyang.. na província ! donas da cidade. Foi uma dasrie Honan, sobre a estrada de | campanhas mals duras na Chi-

-A importância destas pergun-tas acresce do tato que subsistea liberdade de ridicularizar aigreja e a sua fé. mas que adefesa publica da verdade rrts-tá e da honra da igreja e entra-vada _ refutada. Ta! estado decoisas pesa grandemente soiire avida e a conclencla da parlocrista do nosso ixivo. A conflan-

Informações tendenciosas ] ça do nosso povo nas promessasdestinadas a inspirar as resolu-I de garantia das liberdade da íições adotadas pelos sindicatos j crista e dos direitos das Igrejasnorte-americanos. i cristãs, ficará necessariamenteDECLARAÇÕES DO PENHOR : destruída, se uma palavra fran-

SUMNER WELLES 1 ca não puder põr um freio emWASHINGTON. 6 1H.1 — O j tal modo de agir".

Sr. Sumner Welles defendeu. |hoje. em entrevista aos Jorna-listas, a administração nacional

amerirunas e os que realizam"campanha de éxcitaç&d contraa Alemanha", pelo adiamento riaviagem rios Duques de Windsoraas Estados Unidos. O corres-pondente de Londres do LoJta!Anzelger, insinua mesmo quecertas circulas parisienses t-.irp^-doaram a referida viagem difun-dlndo, nas Estados Unidos, cer-ias

íerro de Plngham. As baixaseram elevadíssimas, O bombar-delo Japonês que precedeu o ata-que foi intensivo.OS JAPONESES OCUPARAM

A CAPITAL DA PROVÍNCIADE SHANSI

PSKIN, 6 (H.l — As tropasJaponesas apoderaram-se tíe Tai-Yuan Fu capita! da provínciade Shansl.O DESEMBARQUE JAPONÊS

NA BAIA DE HANG-CHEUMODIFICOU A SITUAÇÃO

DA FRENTE DE SHAN-GHAI

SHANGHAI, 6 (H.) — Em cir-cuias que acompanham atenta-mente o desenvolvimento riashostilidades, observa-se que odesembarque japonês na baia deHang-Cheu vem modificar com-pletamente a situação da Írenterie Shanghai

Se os novos contingentes ni-ponicas conseguirem progredirrapidamente na marcha rumoao norte, a^ chineses deverãosem duvida apressar a retirada iem perspectiva sobre a linha ;Chang-Sha-KSan. cuja ala men- |dlonal nào deixaria por isso de :continuar ameaçada.

Por detraz ú;\ linha em que.«

I na do Norte em virtude das di-ílculdaries do terreno que fa-

| vorecia a resLstenda chinesa. Oi Er,;ado Maior Japonês declarou. que o espirito anti-niponico en-¦tre a população da província dc1 Shnnsí, de que Taiyuan e a ca-* pitai, é mais desenvolvido que! em qualquer outra reglào ria| China e que Lsso dificultou mui-

to o avanço japonês. Os habl-; tantos náo regressavam as cida-| des c aldeias, depois da ocupação| das mesmas pelos Japoneses, nãoj deixavam gêneros rie espécie "il-' guma. ajudavam os francos-atl-

radores chineses, destruindo as! vias ú- comunicação e muitas ve-; zes mesmo empregavam suas

armas contra os Japoneses.PEKIN. 6 (H.l — Um repre-

; sentante japonês declarou que! unidades ria cavalaria JaponesaI e tropas motorisadas penetraram! em Taiyuan pela porta norte da

cidade. O grosso das tropas donorte avança em direção ao sul

ao longo da muralha leste, afimde cercar a cidade onde, ao quaparece, existem ainda destaca-mentos chineses. Aviões japone-ses aterrlsaram no aerodromosituado a 4 kiiometros ao nortede Taiyuan. Uma unidade japo-nesa que avançava ao longo daestrada de ferro de Chengtui,chegou a cidade de Hsiao-Tiena seis kiiometros ao sul de Taly-uan, destroçando trés mil chino-ses que se retiravam rumo ocsul. As tropas japonesas efetuar,grandes movimentas aflm de cor*tar a retirada de todas as for -ças chinesas.AVIÕES JAPONESES BOMBAR-

DEARAM UM TREM SANI-TARIO .SHANGAI, 6 (H.) — A Cen-

trai News anuncia que aviõesjaponeses bombardearam pertode Hashan, sobre a Unha d»Hangcha',v, um trem sanitário,com as ínsignlas da Cruz Vermelha. Vários soIdadoG foram feri-dos.

A conclusão do acordopolitico e comercial en-

tre a Alemanha e aTchectíslovaquia

PRAGA. 6 (H.) — A conclusãodo acordo político e comercia! en-trr, n Alemanha e o Tcíieco-S'.a-vaqula é eacarada com viva sa-*tlsíáç&o nesta capital.

Os Jornais apontara como Indl-cio particularmente favorável a.declaração do Reich segundo -qual a denuncia dai cláusulas dotratado de Versalhes relativa A.navegação íluvil era nada ate-tam os interesses da Tcheco-Slo-vaqula em relaçio a Hamburgo."A bo:* atmosiera que resultadessas negociações, escreve o Na-rodni Palittka, traduz-se no íatodt que o acordo nào .s^rá a&sinadopelos chefes da deleeaçào comer-ciai mai. pçelo Sr. Von Ncuratla« o ministro da Tcheco-Slovaquiaem Berlim",

VIOLENTO CANHONHEIONA FRENTE DE TERUEL

das acusações que lhe feramfcltn.s pelos círculos chegados aoDuque rie Windsor .nerescen-tando que o rijque nAo visita-r.a. oficialmente, os Estados Cnl-dos. mns que todas as honrasdeveriam «er prestadas ao vlsi-tante, por pertencer A íamlllareal InglesaiA próxima convençãodo partido radical -só-

cia lista chilenoSANTIAGO DO CHILE, « (ÍM— A?irm*-*« oom LnsUte-aci» nos

circulo* políticos que a próximaconwnçAo do partido radtvul-so-ctA-tUU nAo eon#*çuirA o* dOl* ur-ço nrc#*aar;oí par» proclimsr Oa«u candidato » preatdencta d.\republica.

A Conferência Fan-Americana em Lima

não será adiadaWA.31UN'GrON S

r. >a;era. embalx»çj3, que pr*,viíd:u naom o sua-conjit*

iH.I — O^r cio _U*:-manhi de

da Unt&o

I tAu ó< estende urna reglào íacus 'tre ejue constitue excelente ceie-sa natural.

Oiisjrva-te finalmente, que.ca.so as japoneses atingissemWhang- Pu an sul dc Shanghai, ios torças chinesas que sc ençon- .tram atuulminte Instaladas emPu-Tung corcrrlam o risco tíe |(tear cercada.1*, peio adversário

Pau AmeííOan» q^r CJttUdA o oro-„ j gxmma a e*: rè&llsftdo pe;a Con-

fertuc!* Píiu AmetíCMia cm Umano prvxltwo ano. desment u, osboau^a ftegUadO 04 quais a con-r«rnc'.a tlnlta sido adlfidlt.

RefMtndo-5* ern seguida àquestio da naotonalls^çAo d-.->aterrenos petrolífero*, o ámba.txa-dor mexicano declarou: "Moujoverno »í* com lealcisrie * daícátrdo com a decisAo conhecida,E" possível que jvissa haver umaaoluç&Q amigável rom os Lnteres-sartos"*.

VITORIA. 5, tH.) — A Radio | tomadas depois de sua morte. ORçquete comunica as ultimas : mandado anexo á essa decisãonoticias do Grande Quartel Oe- i lixa o prazo para o prossegui-neral de Salamanca: "A unictí mento do processo no referenteatividade de hoje foi registada ! ao fundo da questio, e tinhana írente do Centro, no seetor J sido interrompido por uma con-de Snblnigo, onde retificamos | tra-memorla cio governo espanossas linhas avançadas. To-uíamos ao numiya uma melra-

SERA' APRESENTADO NO JA- I ihadora e um fuzil metralhadora,PAO ÜM PROJETO DE LEI Os republicanos deixaram no

SOBRE A "MOBIUSAQAO i campo de batalha quarentaDOS RECURSOS NA- ! mortos entre o.s quais um renen-

CIONAIS I tc. Filemos varias prisioneirosTÓQUIO 8 iH.i - O governo I oom todas as* suas armas. Na

resolveu apresentar durante a I írente de Temei o çanhcuieio íoipróxima sess&o ria Dietanm pro- | violento. Sete milicianos apre-Jeto de lei sobre "a mobllSttÇ&o : st-ntaram-se em nossos linhas,das recursos nacionais". 1 Nas outras frentes nada a assi-

O projeto regulamentar* uma i nalar*.lel sobre a mualllMção das in- | COMUNICADO OFICIAI, DO

A CONFERÊNCIA DO PACIFICOFoi aprovada a nota convidando o Japão a uma

troca de vistas dentro do quadro do tratadodas Nove Potências

OM NOVO TEXTO DA RES- IPOSTA AO JAPÃO

BRUXELAS. 6 i.H.1 — Nftose enegou ainda u acordo na jI reunião de hoje. as S horas, na |coníerrncia do Pacifico, d.>'vldo -

pu^a ser Questfto de violaçãorio Tratado <laj Nove Poten-laapelo Japáo, e fórmula diversasmielxas contra o soverno chltnls.O governo chinês, por sua vez.sustenta que houve violação rio i stsòes chinesas contra-atacaram

dustrlM de guerra e das recur- isos nacionais, aíltt: de que pai-sam ser utllliadas peio governo ,lego que se tornar necessário.UMA SESSÃO PLENÁRIA DOCONSELHO DO ESTADO NO .

JAPÃOTÓQUIO. 8 ÍH.J — Realizou-

hf. esta manhft. uma sessfto pia- ;naria do Conselho Privado, pr.-- ;sente o imperador Hirohlto. O iConselho aprovou, por unanimt- Idade. as medidas diplomáticas jque ser&o tomarias peio governo, !a tarde. A publlcaçio deitai me- 'didas deve dar-se atí Aj 30 ho- |ras.

SEIS DIVISÕES CHINESASCONTRA-ATACARAM OSJAPONESES AO SUL DO

RIO SUTCHEUTÓQUIO. 6 tH.) - A Agan-

c.li Domei anuncia que .seis di

ORANDE QUARTEL NACIO-N ALISTA

SALAMANCA. 6. iH.) — Cn-munlcado oíiciai do quartel ge-neral:"Exercito do Norte — Nas As-turias, continuamos a recolherarmas e munições rios numero-sos milicianos que se apresen-tam fts nossas linhas."Exercito do Centro — Nafrente de Aragão. no setor deJaca, efetuamos um golpe desurpresa e ocupamos diversos

nhol, por urn replica do governobelga c por uma tréplica do go-verno da Espanlia.AS TROPAS DO iJ EXERCITONACIONALISTA ATINGIRAM

TODOS OS OBJETIVOSFRENTE DE ARAOAO. b,

tH.) — As tropas do 5.° Exer-cito atingiram todos os objeti-vos que lhes tinham sido íixa-dos pelo alto comando. Os ob-jetivos designados eram os mor-ros rie Rastun e a aldeia domismo nome. n aqual os gover-nistas tinham instalado ú s.-uquartel general, e outro morroconhecido sob o nome de Cosaf?aía;;ero, onde uma bateria go-verrüsta atirava contra as viasde comunicações nacionalistas. Aoperação começada cerca das 20horas de hontem terminou nutarde de lioje. Foi constatadoque no íim rio combate a resis-tencia govemista era muito maisfrouxa que no inicio do ataque.As perdas dos adversários sãoavaliadas em mais rie 500 lio-

jlevações, O inimigo abandonou, mens. Foi confirmada a noticiano campo perto de cem mortos e , de que um coronel do Estado-numerosas armas. ; Maior governlsta rendeu-se hon

Na írente de Madrid. íol re- | tem, passando para as linhas t-.a-¦tliicho-sifida uma tentativa de as- j cionalistas com

salto Inimiga no setor rie Ara- I oficiaistorios os teus

a uma nova modificação no tex- : Tratado, reluta as acusações do ]to da resposta ao Japão, pedida pelo Sr, Norman Davis. de-legado rios íf-stadus Unidos. Orepresentante nor te-americano

íer. notar, com efeito que o íatode se constatar na not» que apendência nfto pode ser resolvi-da pelo recurso a lorça, pôdemr interpretada em Tóquio co-mo uma condenação ria sua ati-tude em relaçáo a China. EssaInterpretação poderia contrariaros propósitos conciliatório* daconferência.AS POTÊNCIAS CHECARAMA ACORDO SOUBE O TEXTODA NOTA QUE SERA* ENVIA-

DA AO JAPÃOBRUXELAS. 6 (H.i — Acaba

elf ber concluído entre as po-tendas presentes a conferênciado Pacifico, o acordo sobre otexto da nota que serft enviadaao Jup&o.A NOTA DIRIGIDA PELACONFERÊNCIA AO OOVERNO

DO JAPÃOBRUXELAS. 6 (H.l — A no-

governo japonês e formula elepróprio outras queixas".

Artigo quinto: — "O Tratadoinchie precisamente as disposi-çôes no caso df se apresentaruma tal situação. Cabe lembrarque a troca de vistas que se rea-Iir.a em Bruxelas se baseia es-senclalmente sobre estas dispo-slçòcs e se consltue de comuni-cações francas e completas, con-forme previstas no artigo sete.A Conferência reuniu-se cnm ofim de resolver pacificamenteum conflito entre Estados par-tlcipantos rio Tratado. Uma riospartes neste conflito — a Chi-na, — está representada n.lConferência e mostrou-se dis-posta a se associar inteiramenteaos seus trabalhos. A Conferen-cla lamenta a ausência da ou-tra parte — o Japão. — cujacooperação é particularmente adesejar".

Artigo sexto: — "O governoimperial exprimiu a Mia firmeconvicção de que procurar en-

ta dirigida pela conferência do ; contrar r soluçào numa reunlAoPacifico ao governo do Japão ' de tantas potências que têm nocomeça declarando: j Extremo Oriente interesses os"Oa representantes dos Esta- ! mats diversos, ou praticamented.os reunidos em Bruxelas dese- j não têm nenhum, só poderftjam saber se o governo imperial j complicar a situação e criar noeslá disposto a delegar uni oumals representantes para pro-ceder ft troca de vistas com osrepresentantes de um numerorestrito de potências que seriamdesignadas de arordo com a co-municaçfto que a Conferência doPacifico resolveu dirigir ao go-verno Japonês, afim de convi-da-lo a parllcipar dos trabalhosda conferência .

Por outro lado. o artigo prl-meiro da comunicação toma emconsideração a resposta que ogoverno Japonês deu em 27 deOutubro ao convite du governobelga, bem como a declaraçãoque acompanha a resposta.

O artigo segundo declara: —"Naqueles documentos, o gover-no Imperial afirma notademen-te que nâo nutre nenhuma am-biçáo territorial na China, que.ao contrario, alimenta o slnce-ro desejo de ajudar o alevanta-mento moral e material da na-cão chinesa, e deseja ígualmen-te promover a cooperação cul-tural e econômica com as po-

vos obstáculos". Cabe observarque todas as potências signa-tarias do Tratado, etfto, de açor-do com os termos do mesmo,qualificadas para exercer os dl-reltos que o Tratado lhes con-fere, que todas as potências comInteresses no Extremo Orienteforam afetadas pelas presenteshostilidades, e que o mundo tn-lelro está preocupado com asrepercussões das mesmas hostl-lidades sobre a paz e a feguran-ça dos membros da famílias dasnações. Contudo, os represen-tantes dos Estados reunidos emBruxelas são dc opinião que asapreensões do Japão i-obre esteassunto poderão ser dissipadas".

Segue entfto o convite das po-tencias ao Japão parn participardos trabalhos da Conferência doPacifico. As tais troens rie vis-tas far-se-4o dentro do quad.rodo Tratado dns Nove Potênciase de conformidade com as esti-pulações daquele Tratado. Osobjetivos serão o de clarear nl-guns pontos ncima mencionados

vaca."Exercito do Sul — Fuzilaria ,em riiversos s-itores.

Esquadrilhas nacionalistas 'bombardearam objetivos milita- ¦res em Barbastro e abateram !um avião inimigo.

No decorrer rie Outubro ío- iram abatidos com segurança ;vinte e seis aparelhos Inimigos. |Vinte e tres outros constam tersírio igualmente abatidos"A POLÔNIA ESTUDA A

japoneses ao sul do rio Sutcheu. mas foram repelidas comhaüas. Os nipões mantvienun asposições

Com o« reforçai chegados, asforças chinesas na região cie-vam-se a dtz divisões,AVIÕES JAPONESES BOM-

ÜARDKARAM QUARENTAESCOTEIROS

SHANOHAI, 6 ÍH) -- A Agen-cia Reuter anuncia que as tro-,..-- ;.,,»,,,que aviões japoneses bombar- : MF.RC1ATS COM A ESPANHAdaaram a metralharam um auto- NACIONALISTAônibus que conduzia quarenta; VARSOVIA. 6. (H.l -• Oaescoteiros — moças e rapazes. O círculos bom Informados decla-chauffeur do automóvel morreu ; ram que não se trata de reco-em conseqüência rias tiras. E' i nhecer n governo do GeneralIgnorado ainda o numero exato ! Franco, em resposta a certos ru-OU rtllmas, j mores que circularam nesta ca-A SITUAÇÃO DAS TROPAS ! pitai.CHINESAS NO SETOR DE Todavia sabe-se que uma rie

SHANOHAI TORNA-SE * *"CRITICA

SHANGHAI, I ill.l — AAgencia Reuter anuncia das tro-pa.s chinesas no setor rie Shan-gh'íl torna-te critica. Os Japone-ses chegaram a quatro milhasda Sung-Kiang. objetivo das no-Vas operações. Além disse os Ja-ponese.s conseguiram construirsobre o riacho de Sutcheo umaponte que pódc suportar o tra

O SUBMARINO ESPANHOLC-2, FOI REBOCADO PARA

SAINT NAZAIREBREST. 6. íH.** — O stioma-

; rtno espanhol "C-2", que o co-! mandante Troncoso tentou assai' tar no dla 18 de Setembro, dei-1 xou hojo e«te porto rebocado p*-: lo vapor HoedlO, com destino aI Salnt Nazaire, onde sofrerá con-i certos. Ao que se dl?., esses con-I certos foram orçados cm cerc»

POS- | riP riois milhões de francos.

tencias extrangeiras na China, c r procurar regularizar o contllque pretende, por outro lado '"" ¦----¦respeitar escrupulosamente osdireitos c os Interesses c.xtran-gelros".

No artigo terceiro, dir: — "Ospontos visados p»ln declaração

to. E conclue: — "Lamentandon contlnuaçfto dat hostilidades,firmemente convencidos çue sóun acordo pacifico poderft tra-zer a soiuçfto durável e constru-tiva no conflito atual, c con-

representam certos princípios I fiantes na eficácia dos métodosfundamentais do tratado de ! i.e conciliação, os representantesWshliiRtcn. das Nove Potencl-s.! ria- Estados reunidos em Bruxe-de 6 rie Fevereiro de 19:22. Os ! l~s desejam vivamente que serepresem-ntes dos Estados par- ] checuc a um acordo".ticlpantes daquele tratado to- I O artigo sete diz: — "Os Ks-maraiii conhecimento dns decla- I tidos representados na Confe

lego de tanques. Os Japonesesuao duvldan que as chineses sc-rão forçadas a se retirar de Pu-tung durante a semana próxima.Considera-se que •>• efetivos ja-poneses no setor de Shanghaisc elevam a 200.000 homens.ESTA' SENDO TRAVADA VIO-LENTA BATALHA AO NOR-

TE DETCHANGTEHLONDRES, 8 (H.l — Tele-

grama de Nankln para a Agen-cla Reuter Informa que estft sen-do travada violenta batalha aonorte de Tchnngteh, onrie asforças niponicas ocupam parte daestrada de ferro Pcfcln-Hankcou.Essaa tropas procuram avançarmas encontram ft sua frente tro-pas chinezas que chegaram dorio Anyama, pelo sul. Por outrolado. as forças chinesas tentamaniquilar a cavalaria japonesa,em numero dc mil soldados, naregião de '"engochlen a noroestede Changteh.OS JAPONESES CONSEGUI-RAM CONSTRUIR UMA PON-

TE SOBRE SCOCHOWCREEK

SHANGAI. 6 (H.> — As tro-pas Japonesas conseguiram cons-truir uma ponte sobre SoochowCreek. nas arredores da aldeiade Chuchlakiang. Importantesreforços atravessam o arrolo nes-sa localidade.OS JAPONESES ATRAVESSA-

RAM WHENOPOO e ATINGI-

legação ria Camara ric Comercio,sem caráter oficial, partiu paraSalamanca e Burgos ha dois mfi-7,es attm de liquidar as dividaspolonesas bloqueadas na Espa-nh» Nacionalista c provavelmcn-te tambem para estudar as pos-slblllduries do restabelecimentorin relações comerciais.O VAPOR JEAN WEEMS, FOIATACADO POR UM AVIÃO

DE COR CINZENTAMARSELHA. 6. tH.) — Tho-

mas Eversett, Capitfto do vaporJean Weems. afundado a 30 deOutubro ultimo por um hidro-avião desconhecido, declarou aochegar a este porto que o seunavio fora atacado por um hidroavião de cor cinzenta.

O Capitão Eversett acaba departir para a Grft-Bretanhaacompanhado dos tripulantesque loram trazidos a Marselhapor um cargueiro francês.O GOVERNO FRANCÊS PRO-TESTOU JUNTO AO GOVER-NO DE SALAMANCA A RES-PEITO DA SUSPENSÃO DAATIVIDADE CONSULAR DA

FRANÇA EM LAS PALMASPARIS. 6. (H.) — O governo

francês protestou oficialmentejunto a Salamanca. por lnterme-dio do cônsul geral em San Se-bastiam a respeito dp suspensãopelas autoridades nacionalistas,da atividade consular dn Françaem Las Palmas e de outrosagentes consulares francesesnas Canárias.

Ainda não íci recebida a res-posta rie Salamanca.

A CORTE PERMANENTE DEJUSTIÇA INTERNACIONAL

REJEITOU AS RAZOES APRE-SENTADAS PELO GOVERNODF VALENÇIA. NO CASO DO

BARAO DE BORCHGRAVEHAIA. 6. «H.l •• •¦•"¦.•;¦-

REM AS VISINHANÇAS DE Permanente de Justiça Interna-SUNKIANG. cional rejeitou unanimemente asSHANGAI, 6 iH/i — Informa- razões excepcionais apresentadas

ções de boa fonte anunciam que pelo governo espanhol no casoos japoneses que avançam eni

'¦ do barão de Borchgravc. A de-

direção ao norte atravessaram | cisão da Córte concluiu pelarações do"gõver'no imperial no i rencia

"muito estimariam conhe-

' Whcngpoo e atingiram as vlsi-I responsabilidade Jurídica em ge-que se lhe refere". ' cer com a possível brevidade o nhanças cie SunWang, onde en-! ral do governo espanhol, tanto

Ó artigo quarto reza: — "O I acolhimento reservado peln so- eontrarnm numerosos conligen- pelo fato da morte do barão dcgo\crno imperial contesta, que' verno japonês ã iua' proposta". 1 tcs chineses. A rapidez do avan-' Borchgrave como pelas, medidas

SIBILLDADE DO RESTABELE- ; _\ EVACUAÇÃO DOS ASILA-CIMENTO DE RELAÇÕES CO- ! OOS NAS SEDES DIPLOMA-¦ ¦•¦¦ " '

flÇAS ESTRANGEIRAS EMMADRID

MADRID. 0. (H.i — O embal-xador do Brasil, Sr. AWebiariesPeçanha. decano do corpo dipio-matlco, fez saber As missões di-plomaticas que abrigam asiladosem Idade militar que o governobritânico, por Intermodio do seurepresentante diplomático pro-põs a caria missão fretar umnavio que poderia pertencer *frota mercante afim de evacuaro-; asilados. A proposta foi feita,cm virtude da decisão ariotad*pelo conselho de Mlnlsttos á»Espanha permitindo ã-n mlssOCio Internamente dos seus asilado*em Idade- militar, por melo rianavios que arvorem pavilhão es-trangelro e estejam ancoradosna costa do Levante. A propôs-ta nfto excluo a troca de pri-slonelros que poderia ser efetua-ria por Intermédio da Crus Ver-melha Internacional.CHEGOU A NOVA YORK UMCONSELHEIRO TÉCNICO Fl-NANCEIRO DO GOVERNO

NACIONALISTANOVA YORK. 6 iA. B.l — O

Sr. Henrique Wals, Jã represen-tante do Banco da Espanha nosEstados Unidos, e atualmenteconselheiro técnico financeiro doGoverno nacionalista do generalFranco, acaba rie chegar a estacidade, devendo Iniciar amanhauma serie de negociações noscírculos financeiros e bancáriostie Walls Street.

Acredita-se que o Sr. Henrl-que Wals pretfnrie organizar nes-ta cidade um trust financeiropara a reconstrução econômicada Espanha, depois cla vllo*. ifinal do general Franco conlrao Governo marxista dc Valencui,

Esse novo trust seria pratica-mente o representante exclu.- code todos os Importadores e cx-portadores da Península Ibérica,facilitando o intercâmbio eco-nomlco entre os dois países.

A Imprensa vespertina rie ho-acomenta com certa simpatia ainiciativa rio conselheiro flnan-CPtro do Governo nacionalista djBurgos, considerando provável o.criação do novo trust econômico-comercial hispano-norte-amen-cano. Os exportadores norte-americanos sempre demonstra-ram o maior titeressc no merca-rio consumidor da Espanha, sen-do por isso provável o apoio fl-nanceiro dos mesmos para *criação de um trust comercial,uma ves terminada a guerracivU.

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937Ai

11

GAMn&A: HOBN«COM OS ATORES PAÍIL JAVOR É ALEXANDER SVE'D (FAMOSO.BARÍTONO HÚNGARO) NUM GRAN-DIOSOSUPER-FILME MUSICAL FOCALIZANDO ENCANTADORA- HISTORJÂ DE AMOR COM MAGN1FI-.í ÊSÇôtí £?&llflFS DE OPERAS CONifiESlDAS: "PALHAÇOS". "CARMEN", "BAILE DE MASCARA",,BEM COMO AGNUS DEI E AVE MARIA 1 llf í W W íf

COMOVENTE DRAMA HUMANO UNGIDO DA MAIS JURA '

CSPiRiTUALIDADE E EM QUE SENTIMENTOS HUMANOSCNQUAPRAM UMA HISTORIA DE AMCtt

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QUE VE LONGE...- Nüo falharam as profecias ícl-tas por ocaslfio da premiére deUma garota que vè longe... Alestá, no Rival, o registro de umnovo e deslumbrante sucessocom a apresentação da delicadae engraçadisslma comedia deAlbert Acremant, que Odilonsoube traduzir com tanVa pro-priedade. O publico procura des-cobrir dentre os três trabalhosmagistrais que Dulclna Já naideu este ano. qual o superior, eas opiniões divergem, mas gran-

m*au de maioria opina favoravelmenteà peça que ai está. ainda hojeI mais três vezes apresentada, em. vespcral das 15 horas e ás 20 e; 23 noras, para outras tantas ca-: sas repletas. E' que Dulclna,vivendo a protagonista de Uma

çarota que vi longe ... e tenúocomo partenáljre Odilon que e.s-. tã realmente admiravel no hu-mem desiludido de amor. dispôs-lo a entrar para um convento,1 mas acabando por encontrar, nil: mesmo, a mult/ r que o destino: devia dar-lhe para espnsn, cstA

| soberba de espírito, de traça «. de fiumorlsmo.O CIRANDE SUCESSO DF;I A VOLÚPIA DA HONRA NOTEATRO REGINAA Cia. de Arte Dramatlca Al-varo Moreira contlmia apresrn-lando com «. absoluto sucesso a

grande peça de Lulgi PirandeÜb— A Volúpia da Honra que temcomo principais Interpretes: —Álvaro Moreira, no papel deBaldovino; Julleta de Almeida,no papel de Madalena; Álvarode Sousa no papel de Maurício;Eugenia Álvaro Moreira, no pa-pel de Silvia; Adato Filho no pa-pel de Fablo. e Samuel Rossalvos no pauel de Vigário. 4 Vo-lupia da Honra está sendo apre-sentada em espetáculo completo,às 21 horas 110 Teatro Reaina.Hoje haverá vesperal ás 16 hn-ras e amanh& às 15 horas.UM QUADRO TÍPICO SERTA-NEJO NA REVISTA QUAL DOSTRÊS? NA MAT1NE'E DORECREIOHoje na matinée de Qual doaIrts? no Recreio será apresen-tado. uma vez apenas, o quadrointitulado Festa na ruça, com u.colaboração dos azes do generoregional dos nossos broadeaating.como sejam Rancliinho e Alva-renga. Capltílo Furtado, D. Xe-rém. Dulce Mnlheiros e outros.A' noite, ás 20 e 22 horas, pros-Eeguirà o êxito retumbante da

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Junto de Aracatl. e que Hraha: de chct/ir do Norte, onde este-ve com Ratinho, um dos apUu-

! didos comioos tio Olímpia. Hoje.ás hi horas, haverá matince! com a engraçada revista Comt-1 das Tcvípcradas — que A noite,Irá á cena devido o seu grandesucedo rm tres scss5es. á.s 19,

; 20.30 e 22 horas,0 Sr. Presidente da Repu-blica. Ministro Cnpanemae Interventor do Distrito

, Federal assistirão o espe-! táculo da Escola Drama-

tien. no MunicipalAlem de outras altas autorl-i dades federais e municipais, os¦ alunos da Escola Dramatlca vâoi convidar os Srs. Presidente ria

: Republica, Ministro Gustavo Ca-panema e Interventor Henrique

I Dodsworth para assistirem, naI noite de 14 do corrente, no Mu-I nlcipal. o espetáculo de fim de

uno daquele estabelecimento deensino. Será representada, commaior rigor de encenação, a co-media brasileira Feitiço, cujo su-cesso tem sido grande nao só-mente no Brasil, mas em variascapitais da America c da Eu-ropa.Feitiço está sendo cuidadosa-mente apurada no auditoriumdo Instituto de Educaçüo, á ruaMariz e Barros, onde funcionaa Escola Dramatlca, onde temhavido extraordinária procurade localidades. O espetáculo égratuito, custeado pelo Minlsto-rio de Educação.HOJE, a quarta "VesperalVargas", com a "Tra-

viata". no MunicipalNA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA,

EM RECITA "POPULAR FE-DORA COM JULITA FONSECA

A "Vesperal Vargas" de hoje.é constituída por uma das ope-ras de maior sucesso da tempo-rada nacional. E' a Traviata, abrilhante opera de Verdi e emqual a jovem soprano AlafdeBtiani marcou uma atuação di-gna dos maiores louvores da im-prensa e do publico em geral.Foi. de fato a grande revelaçãoda temporada essa cantora pa-tricia. A critica musical sempiesevera em seus conceitos di^sede Alaíde Briani as melhorespalavras ás quais serviram-lnede conforto e estimulo para acarreira. Ao lado dessa feste.ta-da cantora — se assim podemosdizer — ouviremos o magníficobarítono Joaowiir» "'tit«a *&.

querido da nossa platéia. Rober-to Miranda, o Jovem toner cujasapresentações tém sido marca-das de êxito, assim como Djani-ra de Mesquita Barros. MarcoCarneiro, Bruno Magnavltã;Eduardo Vasconcelos, e na dire-çáo da orquestra o maestroEduardo de Uuarnieri, Sem res-triçóes estão suspensas as entra-das de tavor, principalmente pa-ra as espetáculos populares. Jána Terça-feira em recita popu-; iti r ouviremos a linda opera de

j Giordano Fedor a espetáculo marj cante de êxito geral e onde ai melo soprano Julita Fonseca, oj tenor Ângelo Chtnelll, a sopranoi ligeira Alma Cunha de Miranda,! alcançaram vivo entusiasmo.: com a colaboração ainda de João

Atm. Roberto Miranda. Eduardo• Vasconcelos. Marco Carneiro,j Bruno Magnavita, D.lanira de

Mesquita Barros e Mario Dl Lo-| renzo.

caravanaTérea da pazSUA CHEGADA. HOJE, A ESTA

CAPITALPelo avlílci d» Fanair chegam,

hole. ao Rio. es Sra^. Burton W.Mufí-er. Ana dei Pulgr.r de Bur-te, Enoch Wesley Fre^t. e-Rebec-ca Honrwlch Rcyher que, nroce-dentes das Estados Unidos seacham empenhadas mun Cruzei-ro Aéreo em favor da Paz, atra-vés do céu das Ar.ierlcas.

As senhoras pacifistas, que sftoelementos destacados do feminls-mo norUvanuricano, vêm emmi&sào do "Comitê do MandatoPouular Contra a Guerra" e se

Gigante na

vontade

e nas

realizações ...

ru^lilul v-.v7in.cv «» UIUMIIrãô recebidas oficialmente pelaFederação Brasileira pelo Pro-gresso Feminino cuja presidente,i*.rv>V> I LIlUiUMU VtJI»jeputada Bertá Lutz. representao Con.lté entre nós.A Sra. Burton W. Musser foidelegada plenipotenelarla dosEstados Unidos a Conferencia daPaz em 1Ü38. por ter sido vlto-rias» em 1033 na Conferencia

i Pan-Americana de MontevidéuI propasta de Bert.a Lutz, delegada| do Brás., sobre r. participação' plenipotenclaria da mulher nasi Conferências Internacionais. As! senhoras componentes da Cara-| vana Aérea da Paz realizarão dl-I versas palestras sobre a pacifica-j çáo geral cio mundo, cujo progra-; ma foi organizado por D. Jero-

nima Mesquita, conhecida pacl-fista e diretora do Departamen-to das Relações Internacionaisda Federação Brasileira peloProgresso Femlrlno.A primeira dessas palestrasserá realizada, amanhã, ás 15horas no Womans Clube, nos sa-lõcs do Country Clube em Ipa-nema. falando a Sra. R<?beccaHounvlch Reyher. Amanhã, asüustres ltlnerantcs visitarão oSenado, terçi-feira, a Camaradas Deputadas em companhiada Deputada Berta Lutz.

Terça-feira realizará no Jo-ckev Clrbe o nlnioço oferecidopela Federação Brasileira peloProgresso Feminino, para o quala Depjtada Berta Lutz convl-dou o embaixador americano eos os presidentes das Comissõesde Diplomacia do Senado e daCamara das Deputados.

Terça-feira, ainda a Sra. Anadei Pulcar de Burke falará, ás17 horas, ne Instituto de Edu-cação.TERRITORIO DO ACRE

O GOVERNADOR INTERES-SADO PELA SUA GEO-

GRAFIAO Governador Federal no Ter-

ritorio do Acre. Dr. Epamlnon-das Martins, atualmente nestaCapital, visitou, hontem ,demo-radamente. a Secretaria Geraldo Conselho Brasileiro de Geo-grafia, inteirando-se pessoalmen-te dos objetivos deste organis-mo nacional.Examinou os serviços r traba-lhos da Secretaria, especlalmen-

o maoa eeral c o maüa geo-

EDWARO G

ROBEI

(O 6523Jlogico do Terrltorlo do Acre e acoleção de mápas municipaisacreanos, todos nela elaborados.

Foi objeto de entendimento acooperaçao do Governo do Ter-ritorio nos trabalhos do Coiue-lho, tendo ficado resolvida a idade um técnico para estabeleci-monto harmônico da atividadegeografica acrcana.

O Conselho Brasileiro de Geo-grafia desdobrado em orgãos re-glonais, cm todos recantos doBrasil, certamente empreenderávaliosas realizações.

BEM MASTIGADO — A boamastigação vale meia digestão,facilitando a ação dos sucos dl-gestivos sobre os alimentos cor-tados e triívarados. Cada bocadodeve ser mastigado 30 a 50 vezesantes de ?i»r deglutido. A refel-ç5o se faz mais devagar, mas asaúde se conserva mais tempo.— IPBS.

D

D

O primeiro gronde filme da nova seri« dfl filmes grandiosos da Cinematografia Italiana!O romance que empolga — A historic de um aventUreiro que viveu de traficancias nos quatrocantos do mundo, e quiz arrastar o filho a mesma vida. . . Cenas soberbas vividos nos camposds guerra da Abyssinia. (tilstb ntpp-opKio para cri anca3 ate* :o anosi

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— 12 JORNAL DO BRASIL DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937

«A POLICIA E NAS RUAS

TRAGÉDIA NO INTERIOR

DE UMA LIMOUSINEnovamente envolvido num

evu-0 escandaloso, nuina cénn de*ingue, cujas eonsequenchus suoainda imprevistas, o investiga-<lor Guilherme Carlos Nogueira.

Desta feita, aparece ele comoautor de uma tragédia, estandoentre a vida t? a morte, no leitode um hospital, juntamentecom a sua vitima.

Era o investigador amante dabailarina Jurema Guimarães,que trabalhava no Dancing Ca-rioca, situado no largo do mes-mo nome.Todas as madrugadas, termi-nada a Junção naquela casa dediversões, ii busca-la, levando-apara o seu aposento, a ruaPaulo de Frontin 124. onde Ju-reina morava com outras bai-larin&s.O investigador Nogueira co-nhecera a sua amante, ha poucomais de dois anos, quando elaresidia ainda com seus pais eseu irmão, Afonso Guimaraes.half'back do Sá o Cristovôo.

Vivia Jurema separada domarido e tinha do seu consorcioum filhlnho, que é o encantocios avós.razcndo-.se amigo co HalJ-back Aionsinho, o investigadorGuilherme Carlos Nogueira pas-mu a freqüentar a casa d? sua

HEMOEtEIOIDAS

guelra continuou u depositar emJurema a mesma confiança.

Ultimamente, porém, foi e enovamente assaltado pelo mal-dito ciúme.

Voltaram-lhe as suspeitas so-bre a conduta da amante, aponto de passar a vigia-la.

Ante-hontem, Guilherme No-guelra chegou mais cedo uodancing. visivelmente embria-gado, è teve com Jurema umacena de ciúmes.Advertido pelos proprietáriosdo estabelecimento de .que aliera uma cas.i cie diversões PU - |blicas e nfio lhe ficava bemaquele gesto, o investigador,completamente exacerbado, sa-cou do seu revólver e ameaçoutodos que ali se achavam.

Para que a cèna nao aegene-rasse cm fato mais gravt, man-daram que a bailarina com elesaisse .dirigindo-se ambos, sem-pre a discutir, ao Café Chavede Ouro, de onde rumaram no-vãmente para o largo da Ca-rio.-a. tomando o automóvelUmomlne de praça n. 14520.

Embarcando no veiculo. No-PTueira determinou ao seu con-dutor. o motorista Floriano "ei-xoira da Cunha, que rumasse Acionistas: entrr.das

"PH1LANOL", ent 6 dias, cura radicalmente, recente ou antiga, (umacura completa) coutem 12 frascos. Importante — o tratamento paraser eficaz, deve sei leito obedecendo às instruções da bula que acom-panlia o frasco: um banho pela manhã e outro á noite, durante seis

dias seguidos — Nas boas diogarias do Brasil.(C 65296

O MEU PRÉDIO SO' ME DA'

ABORRECIMENTOS . . .. ..p o que seprietarlos Porei"'V lamento de ^

Yiflpt

r o que se ouve dizer a maioria dos pro-m. se V. S. procurar o Depar-AdmlnlMtnn;fu» «lt» Imóveis da

IMPEK i.TH,. fiearfi. Inteiramente tranqüilo,porque receberá os seu- nliiBiicls rlRorosamenteem dia. mesmo com alrnin d» Inquilino.

QUITANDA, WS(t' G.V130Aw menores taxas, a* melhores eondlçôes

FONE 43-GtíGO

BANCO MERCANTIL DO

RIO DE JANEIROBALANCETE EM 30 1»E Ol*TTBKO DE 1937

ATIVO

para Copacabana.Jurema protestou mandou

família e "ali" conheceu Jurema, | que o motorista a levasse parapor quem logo so apaixonou.

Rapaz insinuante e de gen:oexpansivo, èle também caiu no• grado da bailarina, que eu-tfto trabalhava como manicuranuma casa da rua Santo Ama-

t XRTKIK \Títulos Descontados

Efeitos a recebera sua c;â.Entre dois amantes, que

pareciam mais sossegados, se correspÒhdentcs do Interiorreanimou a discussão, em meio; çonla5 correntes garantidasa qual o investigador, sacando j yftjores enucionados . novamente o seu rcvo.ser. des* ( yatoreg depositados ... fechou um tiro na companheira. ; TiU;los ,, fundos pertencentes no Banca

81.209:76356106.680:5435680

4 altura do pescoço, voltando. . .depois, a arma contra a ps o- j - :n cobrançapria cabeça e dando novamente

cènaao çtatilho.Ante o in espera ao o aDiversas contasCaixa: em moeda

rio tratou dè "proibi-la a q.ie r.oriano Teix.tra cia Cunha pa-voltasse a falar ao investigador. ; rou o .seu carro e procurou u.n

encontrando, levou os

ro. passando ambos a tf" en-contros em pontos diferentesdo centro da cidade.

íarmlia da baila: Ina veiu asaber da sua leviandade e paraque ela não cai&se na degrada-;fto. trs J- il"voltasse ao mesmo passo que afastava policial.Nogueira de sua casa. ] Não o -- _ .

De nada valeu, porem, a pro- do:s feridas ao Poeto c n..a ...vídencia. adotada, por isso qi;c As^twifc e depois co.nu-Jurema, do seu trabalho, se co- ¦ nicou com as atuo» iciaci ^ ^ c.omunicava com o amante e. por 8o distrito, as quais narrou aordem deste, foi trabalhar no 1 ocorrência.DandnK Avenida, deixando o Estava ali de. serviço o com.s-oficio de manicura. j «ario Lúrlo Júnior, que incon..-

O half-back Afonsinho soube nenti se transportou ao id'vo e foi buscar a irmã no tal i Central d/- Assistência, atim ccdancing, levando-a para a sua j ouvir os protagonistas c.a tra-r,co ! cor:;a.

Dias depois, no entanto. Ju- < O estado de CiUiUie-rme -•rema abandonava novamente o ru ira e d« sua a:r.an.e •..alar paterno e voltava a unir-se ' porém, muito grave, de miuiei a " ' ~nta GuilherinefNogueira, indo tra- que n&o foi possível auto..- D..e..»asbalhar no Dancing Cario.-a. ! dade ou vi-.os.

Vendo que toda a tentativa |para conduzir a bom caminho I Instaurado miVJ-.-.-o ,.^q..e.a* ovelha transviada era em vao, delegacia, o Dr. ^rt-J£ família a deixou h vontade, | respectivo delgado. . onv;.. ' ¦ "entregue á. sua sorte.

6:300?000

87.986:309*409

1.818:803527613 B33 :10r.S46657.131:3535508

477.756:60186303.40!"3G554493.092:28337201 .155:357940033.330:2225915

G81.511:88õ$979PASSIVO

Capita»F\i::do ' '> ? r--c/.a DEPÔS ITANT.c

em c c com Jurtís •...ide tu sem Juros ....Idem cie aviso idem de prazo • •l>or Letras a prêmio . . • •

Depósitos Judiciais Depofltante» «1« tivules e valoresTtiul^s por C-'t»tu de Terceiras ...Lucros e perc",

10. OlX) lOOOSOOO:.1.030:126^5100

NOVOS TÍTULOS NABOLSA

A Camara Sindical dos Correto-res tia Bolsa de Fundos Publico.?do Rio de Janeiro em sua ultimasessílo resolveu admitir & nego-claçfto e respectiva cotaçAo ofi-ciai da Balsa, as açòes prc/crcn-ciais emitidas pela CompanhiaExpresso Federal, em numero ded.ÒJO. do valor nominal de 2005000rada uma, ao portador, em titu-los deíliiltlvos de 1:00050000. dens. 7 a 1.Ü00. representando cln-co açòes cada um. com os respectl-vos cupôes semestrais. Essa emis-i,ilo é íeita na importancia totalde 1 .200:000$.As ftòes pre/ercncias. vence-r&o dividendo ÍIão anual do 9livre do imposto de renda vigente,pagavel na 1* quinzena de Janeiroe Julho de cada ano e ser&o res-gatadas no prazo de 20 anos. aotlf»o de 2105000 cada uma. por sor-teto ou aquisição cm Bolsa, a co-ineçar dí Io de Janeiro de 1940,em anuidades mínimas de 40:0008ató o ano de 1957. quando ficarãoresgatadas todas as ações prefe-rcnciaut.O capital social e de 3.000:0005.sendo l euo:000ê000 representadospor 9.000 ações ordinárias de20ÜSOÜO. iritegralinadas, nominatt-vas (Já admitidas» e 1.200-000s000pelas 0 000 açòes preferenciaisacima referidas.— »

OIIKU CUMFKADOtteíuiou nu Har.eo ao¦* r»r« de >uro 'mo o pre

co cie I9S200 por grama.Até honte m .... 163.550 "303

Departamento da Fazenda de Ninas Gerais no

Rio de JaneiroEMPRESTIMO MINEIRO DE CONSOLIDAÇÃO

2.* SérieENTREGA DE TÍTULOS DEFINITIVOS

Scrfto chamadas, nmanhft, 0, das 9 Ag 17 horaa, para screnipermutadaa pelos títulos definitivos correspondentes, as cautelas ate

ÃriM 1nB NAO niélCULTAK O SEHVIÇO bK PAOASIF.NTO "li

jritos i>os titui.os diíssa emissão, k* ok maxima comi.-MICNCIA OUK OS POSSUIDORES DE CAUTELAS. .IA' CHAMADAS

IMIIIMI TA, rUOCl líKM SUAS APOI.irKS, NliSTK DKPAHTA.MKN-TO, COM A MAIOR BIlEVIDADE POSIVEI..

KI.1, 7 Ilc Novembro de 18117 — AKTUR FÉMÇISSIMO. Supe.rlntendente. ÍD

QIXA FCONOH1CAL> OO PIO OC JANCIROLEILÕES DE PEHHORE5

MATRIZRUA D.MANOEL. 15JÓIAS

0IA I» AS II HORASAGENCIA 7 DE SETEMBRO

*RUA 7 DE OETEMORO. 209JÓIAS

DIA 17 AS II HORASAGENCIA IMPERATRIZ lEOPOLPlXÁ

pRKCJtiA-SE uc Unu emprega-* da paru uni ousai e dua»crianças iiue cozinhe o trivial ^durma no empre«o, paga-s« ucr.á rua Senhor rtf Matosinhos, 16Cutuinl)!^ _ tD 33524) »pRECISA-SE ds uma moça qti»lentia pratica de copc.irai (•rua Correia Dutra n 12Q.

RÊCISA-SE de uma empregai!»rua General Caldwell 60-A,2° andar. (D C349) i

PRECISA-SE de uma copeira-a.-rumadelra A rua Araújo Penan. 29 (ITaddock Lobo), paga-A«bem D 33213) 3

DRECISA-SK de uma boa copei-ra, que conheça bem o serviçoe durma no aluguel; para servirfamília de tratamento; à rua SftoFrancisco Xavier n, 400.

(D 33308) .iPRECISA-SE copelra, pera pen-si\o comercial, com bastantopratica e desembaraçada, a ruado Rosário 167 oobrado, írcnt? uomercado e florei.. (D 33334) 3

in?.L£OPOlD!HA tSQ. OE LUIZ OE CAMÕESJÓIAS E MERCADORIAS

vU 12 AS 12 HORASAGENCIA DA BAHDEIRA

PRAÇA DA BANDEIRAJÓIAS E MERCADORIAS

Uil 13 AS 12 HORAS

Sindicato Patronal dosBarbeiros e Cabeleireiros

St'dc: rua Lula de Camões. 36.I 1° andar.ASSEMBLE'1A DE CLASSE! Por ordem fio Sr. presidenteconvido a todos ch proprietáriosou çerentes dos estabelecimentos

ftua^Rezende 82 sobrado.rem à aAsemblíla de classe que se-rá realizada no dia 8 do correnteSegunda-feira; para fins de açiccontra as ideoloptaj extremistaso renres-iôo ao comunismo, leácftrdo com as determinações doExmo. Sr. Ministro do TrabalhoIndustria e Comercio. Dr. Asa-memnon de *'--•» lhfles Serfiodistribuídos A todas os presentescarta7.es aluz.l vos. — MARTIN HOCOSTA FERREIRA, secretario.I D 23457

PRECISA-SE uma emprego .a ua-ra todo o serviço em casa d®

pequena ;amllla, menos lavar rou-pa. Paga-se bem, serviços leves.

PRECISA-SE de uma mocinha,em casa do pequena íamilla,para serviços leves. Rua Viscondede Pirajá 568. Ipanema. Telefo-ne 27-0514- (D 33665) 3PRECISA.-SE da uma ama 6ecade meia idade, para ir paraPetropolis, asseiada carinhosa,quem nâo estiver em condiçõesnfto se apresente. Tratar á ruaGeneral Dlonlsio 11

(D 33557) 3

ANÚNCIOS

(Continuação da Ia pag.)

SERVIÇAS DOMÉSTICOS

PRECISA-SE de uma empregadabranca, para todo o serviço daum casal 120S. Fonseca Teles 153.(D 33679) 3

2* PARTE

:í2 .664 ;f»9857571 , 3V 7 .7 ,iô -j-Í00

41.781 :B42C03010 052:8033909502 8'340

Uma noite agitada',

P.io ATit 6 ric íiü 1937

.Passaram -«?rema aparece,como vitima,vamos relatar.

o« meses » Ju-aí ora. envolvida.

ao Ha-pitai d"cocorro, onde sc encontram

i feridas, nâo conseguindo, pa.

I,K \i.l volt ll.VHnoSA. 1'rc-lilt-iví r.r,u Jll.VO BIBKIHO Jl"MOH. Hlritiir.

\|OR \IS l « VSTRP, ContadorM

107 710:04!#742

B 896Ü600838 iMSJina

9 222 .07450161 7.i4 58781777 269 9754856

ca* ili ;885»079

(C 65276

(C 65215Leilão de Penhores

KM 1~ l»K NOVK.MHKO 1)1'. ií).1~II MIIKKIÜA \ (IARua I uls dr Camócs, 11

Todos os penhores vencidos enâo rcÃgatatloa ate 16 fie Outu-bro p.p., serão vendidos emleiiAo. O catiiiogo será publica-do r.o Dlnrlo lie Nollcias do d:odo LeiiSo. I.D 20570

EMPREGADAS DOMESTICAS

4 MA SECAaV boiPiecisa-se de uma

oa empregada. Rua HaddockIjoho 203. l D 21M62)_ 3

TjUGA-SE uma arrumadelra,á Ladeira do Senado 79.'D 62081 3

AVISOS RELIGIOSOS

tragédia qê : rcm. ainoa <| o q :e r.atur

.- í a v 7.,

Como 14 ditsemoí. Oui.hermeCarlos Nosueira ia, todas a.--madrusada-ç, buscar a amante•pari !eva-la á «ua casa.

Jurema no seu misV-r fleobrisrada a agra-

o cstaaorecebeu

! '

mi: :rJunno pcpccô. c.:'oa c olu a ortebraao que p:.rr.e.Guilherme

A PEDIDOarojer.:: ai!ng;U

fratu: ar.cio-a. Vias urina ti as e gynecologiaAguda e crc.aica no ivm»»::-.e 5iA mulher — Rrosta*-*"

i BlENORRAGlÀ%^:cjue eram por elatavantajosa,repelidas.O Investigador veiu f. sabor

disso e foi tomado do mr..- r.s-lento ciúme pc.a arnenr, aC-i^m votava grande i\:ní.z.t(,r

Jurema procurou '..Tar.cjaüi?a-3o. Estivesse êle certo cc C-:tria r.Ao o trairia nem o aba. -tíonaria por nenhum out.ro

B. Moreira 6^ Cia. Linutatla

Rua Luís dc Camões, ^2telefone'.

CASA BANCARIADcpositos:

5. 6 e 8 on

(M. ISiolosictOKviiu«iiamfM'r InjcçlV' Inlrs-muMroteí»D,parecem os 5.in'-omii.i Agudo- rm \ dias.

7 .setembro. 17*'»-"'* amtar. Ap.DR. NE\ ES rei. I3-310S — llornrlo 10 a» 13 e !'

{C i J20

li»

tpem ' Mais sossecado quanto_ a |r.delIdade da companheira^.No^.,

"Crescei e multiplicwvos

u:n ir.tere.?aiite l.v:E' este n titulo ddistribuído grutuit.Rment.e. e cutancia para os

tudo que abrange 6pocas vr • .s melc«s de o,v.e seE' um e.*-

nentimer.tais. epara combater a-s •radas fontes de tr»R'ezanos dirvs ctue correra. !r.ui« "¦¦ ¦ruT.c.a m'"xlerr ;v para rnautersuais cm mW o* »*'»• M""'" ;aelhados por VORONOFF podem »rtonem e ceraodidacln por oxu:<", protpies e racionais.

Quem quirer receber um cx"nP,"í„'Je ¦'!VOS", deverá solicita-lo ao Deportam»..!Llií, a Travessa do Ouvidor n 36. loja.«nviar um mil réi» para o porte.

ho q:,f rs*A %*KV-CÍOr da maior impo: -(ii^turbio« sexual-1»o uc so.re.m t*t

L-motaff. .sobre os Impulsosv a Ia m os a r, t iôs p •• > < s

0 ESCANDALOSO

00 ACÜCARí

CASO

deste genero. ja e.nt«\nContem apreciado sov.rfrondo o» recursos dr qu-

:« equilíbrio a»ir» como n-\ e.-.?.er

r.ubst.ituicl:^

cor.!".*.' ro Amert:'pê

A- pess5 MULTIPLICAI^>rapta CientiíicA.

de fAra deverão(C 65294

Grande celeuma na roda dos industriais açuca-

reiros ' — Apontados a opinião publica os res-

ponsaveis pelo "trust" do Açúcar ! — As Usinas

Nacionais adquiridas por 10 mii e tantos contos.

E quem forneceu o dinheiro ? — Consta que o

Presidente do Instituto d o Álcool e ao Açúcar

vai pedir dcmissòo! — O oçucar esta baixandodc prcco! — Possuímos provos esmagadoras r

irrefutáveis para fulminar o monstruoso trust O defensor dos monopo-isadores no Açúcar

>ndcu !

E 0 ESTOMACOA rt pereussAo d'ums vnk diêatAo

iobrt» todo o Fvstema nervoso,tamljem manifostA r.. « rins o nottcade, porera um dos symptomastr- vis couimuns e a insomnta V . S.

t. i passado horaa inteiras av.rar n» cama. prwuramlo dormir ofni p-vi»«r .-i.'n'iliar o rornno, portou®orsii ooite tinha rõmiiio nur«bu»ad<> de qualquer prato que nAolhe eonvinha ! Na raanhA d^gxiinteV. se encontra amuado, debii;t*do,sem coraçem nem en^n;iA. a» ideasmal eon'"entradas, a^hando se febril,de mal humor e ener*vlo. AMa^nfsia Bisurada ímpcVj st» contravdos estea tnalfàtarta, CAUsad.*riuitas vfr.es p.^r uma ir.á «Iige*tAo.roucos mini»tos depo? de tornarmeia ro!hera<la de eafé, nuou trei tabietasdo Macnesia BiftiirwUrm um poticó d aûa o qtie jk» devof^rrr dr.«-ie que comece « ««i-rit:r oma;s leve tnco:urno».io estornara!)eonsûe um prompto alivio dura-douro, que permiti* pastar se uman -:te i ,v!r.:a n pacitira í"V>, tio con»Vrario, <iep-- 1 tie ha*rr etunido, «»»!ai; ,t| f r n Iv r.*. s«*nfraîd^x,

idume*. arv}-.>rt-*» fln'. ea-"idi'S, f f-í-1» «pie

p-iem ter eirao r»-n v-pifo»'-* *d\sp^ps'-a ou 1 c**'¦ rite <-i;rorj;>-a«. *01 :< !i> d» sûidad}v-í<*mê t urarimm-dsatamente eom a mr-mii ilo*ed;nr:rit..a de M-ijii**'* |t Hur.«dn,[?.•rmit'mdn a.«* • r.v-: <e »ie todasu rmtsas !Aia <i'- qllf «i- . >"mo merü.r rcoio duft suaa dolof saa

I. Zclia.U-racieço as graças e.vtraordl-

Áárias. — J- i.D. 25.98"A Frei Fabiano

Agradeço a grança alcançada.

Arrumadeira L ^f^ca-aa de família de alto tratamentoprecisa-se dc uma muito compe-tente. Exige-se que seja muitoeducada e de hóa apresentação, | cristov&o. rua José Cristino n. 60

T>RECISA-6E arrumadeira pa*s*¦ casa da pequena família; 4rua Ge tu lio n. 131, Estaçüo de To-dos os Santos: (D 25726) 3"ORECISA-SE de uma empregada-*• para entreter uma criança,telefono 27-0957; 4 rua SalvadorCorreia n. 88-A. ap. 19. Leme(D 20225) S

ORECISA-SE de uma empregada-*¦ ô rua Santo Amaro n 108,sobrado. (D 25941) 3PRECISA-SE de uma mocinha,

para ajudar nos serviços decozinha, que durma no aluguel;A. rua Morais e Silva n. 72.(D 33013) 3

PRECISA-SE de uma emprega-da para todo o serviço d«um casal e que durma no alu-

guel. Rua Ipiranga n. 80.(D 33108) 3"ORECISA-SE de servente e co-

peira, na Maternidade de São

ERAHY. (D. 25.503

do preferencia de nacionalidadea.emá. S.ô indispensáveis refe-rcncias que abonem idoneidade.Tratar A rua Ban\o de Mesquita.

28. pessoalmente. NAo se aten-de pelo telefone. (D 25259) 3

COZINHEIRA — Precisa-se, que

telefone 28-0851. (D. 26.008) 3

C

C»rata pela graçaIRACEMA

V Frei Fabiano de Cr's'°Minha gratidão filial, — Ma-

ia Isabel. (26075\ Frei Fabiano dc Cns^°

Daíllft âgiiidecc as d tias rra-ç.i.s concedidas. (D 20322

S. Judas Tadeurecebida.

lD 5779Frei Fabiano

Grata pela graça recebida.IRACEMA lC> 5T70A' V. da renlia. ao Cora-

ção rir .lesus e áI. Zelia

Eternamente tirata pelas gríi-.-a.- extraordinários concedidas— J. M _ (D 20988

L. L. CoelhoAgradece trés graças, concedi-

ia por Frei Fabiano cie Cristo.(D 20219

branca e que apreeento carteiraprofissional, tratar à rua Uru-guaiana n. 37. 2o andar.(D 33558) 6

PRECISA-SE de uma mocinhade 13 a 15 anos para uma

pequena caâ; A rua Ceará 57.— Estaç&o de Sào Francisco Xa-vier. (D 19056) 3PRECISA-SE de uma menina d«

14 a 15 anos. para serviçosleves, em casa de familia: á ruaBarata Ribeiro 505 — Copacaba-na. (D 33157) 3lOPEIRA de 12 a 16 anos, pre-' cisa-sf. branca, que durma

fora; Alíandega 160, Ia- andar|D 33103) 3~iOPEIRA e arrumadeira — Pre-

CAvenida Atlântica n. 92B.(D 26152) 3

Criada para todo o serviço, quesaiba cozinhar para casa de

pequena família, com quatro pe.<-,)U — Precisa-sé a rua Prancia-co Euge^nio n 111. 'D 19320) 3

PRECISA-SE dc uma emprega-da; a rua Joio Torquato 39; — Ramos (D 20477) 3PRECISA-SE de uma emprega-da para o trivial, paga-sa! 90$: a rua f rancisca Ziêz«í 45;

í fundos. Engenho de Dentro.iD 25596

Oidcntar Lisboar- Agradcc»I',l 1 tl< linii'. Graça cie Pre

"I^RECISA-SE de uma boa co-* peira e arrumadeira. Piga-s-abom ordenado e exigem-se refe-rendas; á rua Copacabana n. 162,9" andar. < D 26268) 33'-'ü) ó "pRECISA-SE de uma boa em-—- ——— | ^ pregada portuguesa, para to-Precisa-se ae t»0 0 serviço de casal, menos la-¦ua Mariz e Barros var e que sr.' cozinhar bem ocasa 9- Te! 28-7726. j trivial fino e variado; dormindo33612) 3 no emprego. Edifício Véra, â ruaCorreia Dutra n. 78. apartam eu-;o n. 22. — Flamengo.(D 20i44) ?

E.mpreq ad auma. A ru

^JOCINHA— Precisa-se de uma

para serviços leves em casam casal; a rua Rlacrhuelo loH.9. «D 33386) 3 j PRECISA-SE de uma boa em-

pregada para todo o serviçoÜMVA — Precisa-se de 12 a ,}0 casa de família; á Travessa

15 anos para tomar conta dei D. Carlota a. 19. Botafogo,uma criança e fazer serviços l«-ME iD 20443) 3

Cristo. D 20220 ves; a

H n 'J dos Ar. d radas 84. ap. 46, iD 20344l 3 |ENINA — Precisa-ce de uma.

L * o a anos. para servi-ços leves: á rua do Riacheulo 134.apartamer.to -i ij D 335801 3

FERECE-SE uma senhora paravrviços dornas*.icc.s; A rua dos

Ourives a. 117. sobrad(V

PRKCIS A M -fcíB copeiras, cozi-nlu;lra.s. arrumado iroò. lav.i-

de iras e mocmh:vs pa:a .-ervle ;..-»leves o amas. ajudantes de cozi-nha, bons ordenados, trazendoroupa para trabalhar: a rua ma-chuclo n^ájK [U 1B9IÍBI }jpRBCÍSA-SB de uma boa em-

MAGNESIA

B1SURADAA vtntia cm nt pfutrmacútsrm p,J * cm tiihUta*.

DECLARAÇÕES

Extravio de conhecimen-to ferroviário

Co:rpa: .i nesta esta- |> t> ir procura ;.\a, a Compa-ila rtsr; ; :.i Beiço Mineira

A situada a Avenida ilio r,n?t.tulo - 1 para .v:rvlço. de 4 pe.voas, pa.| nuKC!;.\-SE ile uma ama seca l>orn ordenaíi0: A Avenld».•a., que deciarou m.* * [ arrumRdelra. Grajavi. paga-se j pnxl\0 de Frontin. apart. 18.

bem, tratar pelo telefone 29-4394^ 5995) 3

1~>KECISA- SE de uma emp* para ajudar a todo serviço, a*' Belegard n. 188 —rua General

pregada para tudo o serviçode um casal é que dvirma no alu.guel, exigem-se referencias; tratarho Edifício Beira Mar. Av BeiraMar n 228, apartamento 41.

çD 59891 í,D 63(501 3 pUECIf A-SE de uma empregada

p 334061 3ada

COMERCIO l: FINANÇAS

ainda nco nos resporA r; tr.penha ri'• ; V •: «\ df

»:¦> tf

fâlencTãdeTpereira eoMüS ú cia.

VENDA POR PROPOSTAS OA <)HC|NA

noK.o 'ornai Iniciada ha quatro me»'»•.«a d* oooul«Ç*o carioca e do conifrc.u

drs:iv'.v.ri:i d^»« lüouopollnadvjreí. do A-.-tca.>»m fido oiitA nossa campanha

v^s dedo Aç

a íiftfierti.de q-.eestudD« por\ contra a ganar.c-t iViuvarei e tenemerlt-\s::\a dc »*tU«íOS d.,.»wi.ttra

«- ia vinha ariido objeto de .-uirt»d-.w,4 « i. vh -'.- tí-nreiros de Pernambuco. |

:{„ "t'ó*t Iniciou-ae com o rtejaparaclmento do Açu- ,«le 1" em "e::'.ri" o "consumidor »e via |

f,;V°,r^r-M-Jo por IS300 vim quilo de açvicar. quando o mesmo»r*R:ido n adqvnrl xo Pur *v>nformldade com a ta- |

11„ u, _ . .

LEiLOES

A manobracar de 1"

«jo. vendido a Hino <lere-çoa. impo ta" pela Comlrto Reguladora do Ministério

si, tornai for.;# a« Usinas :Aeuce.r df !" aos varejista*

i.mmldore* pobrês, «iu>- quesortinmns rsinaa Nacionais tlyeram que ret.ro-

CARPINTEIRO, CONSIANTE I3E --accessorios. madeiras EüLIROS ma.

TKRIA1S, EXISTENTES A' KL A DA LAPA N. <-<•

•\ Liquidataria, devidamente autorizada peloJVIM. Juízo da 3» Vara Civol. recebe propostas j nBAvenda dos maquinismos, accessorios e dema s i iate-riais existentes na oficina da rua cta Lapa n. ~b, noprazo de 15 dias.

As propostas deverão ser entregues em envelopelacrado, 110 escritorio da Companhia Lornecedora deMateriais, á rua Frei Caneca, 35/39, nesta, e serãoabertas na primeira audiência daquele Juízo, aecor-rido o prazo legal. ... ,

Os referidos maquinismos. materiais, etc., poae-ráo ser vistos e examinados todos os dias úteis, das 8ás ll> horas, no citado local.

Mais esclarecimentos serão fornecidos peloSR. ARTUR BASTOS, á rua t«'rei Caneca. 35/39. s-mu""; on ?!Srií!"côiiforme" dèciüraç/.o publicada no JOWAL

Cia. Fornecedora de Materiais - ARTUR BAS- j ^n.^«v-.

ou^tlSSí ^«.WSHoVe'.:TOS, Presidente. 1 lunlo:"8 "¦

o únicoçao das Usina» Nacionais

ConM ..'Aildo esê ob.'etlvo

prodvitfbela d'' . A-r!«*ult.ura *, tintada p^ 1 ¦1novamente

p,,r tu» yv... «lendln::; aosmuitaa vt .«»- ate de IW) üvs

De mamlra que por ai.r,"'Jer meio pare a elesaçáo do preço do Açúcar era s aquisl-

mo lo: a custa do Banco do Brasil.trust do açúcar,maneira peln

produto^ extra" sofreu uma reduçfto de 9000 por c,uilo. havendo ten-den".a bem promissora para nova balr.a

Puhbiinno» provas esmagadorasm°'Va «pmnanH* a oplnlfto publica os verdadeiros responsaveli pelo

d° "ÍUC#r . e o Jeader dos Inrtu.t.u.. ^rernunilnicx,. Br.^-1 lio Santa Cru;-.

r. Industriais açitcarelfos resolveram orpani.-ar o tÇUe ,, nroco dO produto será Imposto a pop.ilac*o da5;„lPfflhor cou venha » cobiça, do» maBn:vi.as do Açu

Irrefutáveis para esmagar

LEILÃO DL PENHORESI.M i« in NOVI.mhko i'i; i'j;i;

\o >leio-IMaCasa Dias & Moisés

A' ru.v Imperatriz Lcopoldinan :-l ;ara ledao dos peniloreavr nc.-.Lvi, yU '25175

, p-üe"'qu.. lhe'í, en-' i A rua RaV,'.o di Torre n. H1H, apar- J pRECISA-SE de uma empregadanieimo, mediante certl- lamento 5. Ipanema. |l para todo o setviço. Rua Cam-iD 26030) 3 pQjj ç{a pas 53. (D 331ôi *

(C 135180

FÉRIAS EXCEPCIONAIS

Lopae do bulicio e do verão carioca

EM CAXMÊU'Excursões — Passeios dc cavalo — Piqueniques

Desportos — Ginastica — Vida ao ar livrePA1.1 > I KAS KIH C NTIVAS

clkso ok .\plkfí:h;o.\mi;.vto f. hkckhioSol» a fllrrçflo cios professores e educadores

Dr. Otaelllo Balnho Carneira |Bua Conde l*He:>endf, »7

Flamengo — Tel. ?3-423!) |

Th.

m° At* a presente datn o Dr. Júlio Santa Cru» Oliveira que saiua campo parti •ielender o.-, seus comparsas no famoso nàoa ímoítnw carioca a sua proclamada e anunciada defesa,

£.u,-L vindo aut- nem o grande uslneiro pernambucano eChefe lia Comlsslo Vendas <lo Sindicato dos Uslnclroa de Peruam-5r.,Ôo nem o seu soclo. o feii.ardo Dr. Oscar Derardo. que zarpou,e, me"víl de avião Sábado ultimo para Recife tiveram coragemde enfrentar a campanha patriótica e honesta do nosso jornal cujotfbíetlvo frl/iunos bem: è a defesa da popuiaçío carioca e do co-nerclo varejista, sem que Isso. entretanto. Importe em pretender

Imur a eleito qualquer campanha que venha a afetar, igualmente,os^ interesses da «rinde Industria açucareira do pais, da qual sa-temos vivem milhares de operários e trabalhadores JWttl».Aguardamos, aliás com grande anclcdr.de que os Industriais a\uriireir^s representados pelo Dr. Jullo Sunta Crvi«- Oliveira e seu«ioe'o os ar Berardo milionário reajustado, proprietário de grande

I usina em Alagoas, diretor de poderosa Companhia de Seguro», nes-i t» caJtal cm sociedade com um seu parente, cs-dlretor da Cai.-.ai Ljonolnica. venham explicar publicamente st lol ou nâo o Dr. Leo-I nardo Truda. Presidente do Banco do Brasil quem forneceu os 10i mil e tantos contos para seus amigos Industriais de Pernambuco.

Alacòas Campos adquirirem as Companhias Usinas Nacionais e si, n„„,„ esta transaçáo lol feita sob a «ua orientação exclusiva como Pre-Kotliier Duarte | sldente Cambem do Instituto do Açúcar e do Álcool

LEILÃO

DE PENHORES13 flc Novembro de 1937CASA JOSE' CAHENRua Silva Jardim 11. 7

(D 24816 ILE1I.AO DE PENIIORES |

C. li. Áurea BrasileiraKM IJ iik NO\K.MI»ltO UK r.KilSECI AU III. PÜMHIUKS — ltLA

sV i i: I»»; 11.Mimo. ia;( atalogo !»era puhlieaiio no"Jfirnul do Comercio" no dia do

leilão. (C 65102

i mor.-.Kh.rU conAtante do do.<icho de T Mutuo n. a,I dta 20 10 1 a37. de Joáo Mon-•vade iC. E. F. Vitoria a Ml-

.i.-, para Praia hormosa, cons-».n:e de l i um l wagon comítrro gu^-ít, com 30.000 qullcvs. re-:nnido por Cia. 6'.d Mineira e\-n«. nado a mesma, valor 3;00C*:endo" aquela Cia der?arado terÀido extraviado o conhecimentoi do aupra mencionado despacho

| e p^rj tregutí; n adoN\\vsaa condições, cm observnn-cia ao disposto no decreto nu-mero :9.473 de lü 12 '.930, riô-dlíicado pelo decreto n. '.9.754lie 18 3 ISJi e 2: 738 de 718 1932ifai• o publicar o.-*c aviso pela isn-prensa, durante .J dia* seguidos,para c mhecimento de quem in-te revoar jkjss.irlHta«..Vu d»* Praia Formosa. 4

| de Novembro de 1937.pel i The t--,iopotdiua Rallway

Comp. Ltdv. i.t.| LEONIDASSAI-r-S D3 MENEZES, pelo Ajell-to da Estaçlo de Praia Formosa.D 25320

29-4394. jD 26130) I PRECISA-SE de uma arrumadei-arumadeír*)RECISA-SE de arumadeira . P ra-copelra. em casa dfc iaml-pequena família. Trazer,^. ^ rua conde Boníim 50.*».

a policia ou informações ;D 331331 *1 paracartelr d.. Av. Paulo de Prontln ^n. ^ 3 j pRECISA-SE de cmpr*g\da prm

\ECIllmpesa de casa, qu-». trabalha

> e*' «nn emoreffada I dàü 8 ns 11 horas. Tri'ar á Rr»VS£. úe 2 ;, ,,O de Conde de Bonfim a. CM RIO lio-i o .«u r\ ico ne D y;n33) 3í para ajudar a todo o serviço de j ^'V.na'um casal. «xigem-M referencias; j

PRECISÀ-SE de uma arrumo- I pRECISA-SE de uma arrumadej-#'n»n nrnt.ica. no Hoteldeirn. com pratica, no Hotel | -t ra á rua Araújo Lima n 6

I). Pedro II. a rua Senador E' favor trarer referenciasrompeu n.° 22B. (D 19315) 3 | (D 190641 *

, — i T)RECISA-SE de uma emprega-1 >REC.IS A - SE de empregaria pa- j 1 da para ^rviços domésticos.* ra serviços domésticos, que em casa ç\e um casal, a rua Pro-tenha em sua companhia um | fPsgpr Gnbizo n. Iti6. Alamedamenor, .'iplo para serviços leves ; pa£C0!il, casa 16 Tel. 28-5478.¦> um filho homem ou marido, iD l!1152t .1tom a responsabilidade da fami- j —-lia. não convlndo maior numero J/

V. A. Ordem 3.a de NossaSenhora do Terço

{PACiAMKNTO DAS PENSÕES)N.i Sacrlstla desta V. Ordem.

serÃo pagas, amar.hft, dia 8 do cor-rente, ás W horas da manhã, asPensões do 4." trimestre, relati-Pensões rt > 4" trimestres, relati-1936 a 1937.Secretaria, fl de Novembro de

com a responsabilidade da fami- . «««proa-rf de unia ntenin*. n%wl€ferw&

modos'"' eòjhfhT.d0Cnskdd°e p^s"- Í & rua * Profe,.or Gablzo. ,343.:,6a solteira; a rua Judlte Guer- ra, n ° 224 Pavuna, Linha Auxl- pRECISA-SE de uma empre-liar ou Rio Douro. (D 62321 3 I ar g;)(ia para cozinhar e arru-

mar e um homem para arrumar

iD 60501 3

1UJ7 ¦ D11 AUGUSTO DIOOQ da Republica nTAVARES. Secretario. (D. 5831 |

I5R.ECISA-SE empregado ouempregada, para toilo servi-

ço de uma casa de família: a ruaBento Llsbõa, 8. _ (D 6313) 3

RECISA-SE de. uma empregadapara lavar e passar; a praçaL ò, loja.6355) 3

e encerarn. 38.

A rua Santo AmarotD J170) 3

AVI SOS IVIAR1TBEVB0S

ICua Paulo Harreto,Ilntafogo — lol

Enfim cumpre-nos aguardar a palavra do Icadcr da Industria1 acucarelrK de Pernambuco, ou de qualquer dos seus comparsas, e

2K-028Í I depois, com os dados irrefutáveis que trnjrf:

6 ^ 3ANC0 GERMANIGO1DA AMERICA DO SUL

Todas as operações do seu ramoRio de Janeiro, S. Paulo c Santos

(C 04975

que nos propusemos fazer dos itens constantes de nosso artigo.(C 65180 I yj, mista tosa* transações da Caixa Econotnicã; reajustamentos con-

; tra disposições da lei reguladora do assunto: de. como mdiviauosprontos. >.e tornaram do <lla para a noit usineiros milionários, com

¦ emprestlmos e reajustamento; de como se pretende aumentar a tosqula ri'» povo pleiteando uma lei tendente a aumentar o prc«,o «oaçúcar: df- como «e entrega o monopollo do açúcar, no Rio Grande doSul. n unirt .Irmã que sureiu do pé para mâo. nos meios comerciaisdaquele Esta lo hoje. poderofca e açambarcadora. náo só do açúcarcomo dr iretes. seguros, etc., para seus vapores e suas companhias

* de seguroE potque o Jornal estlpendlodo pelos industriais açucarciros para! a 5uh defesa se conserva no inals absoluto mutlsmo?I <Do O In/urmailor do VarcjUíu. fie 7-11-37). (D 33039

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Av. Rodrigues Alves 161. sob. Fones: 43-3063 e 43-0870. Caixa Postal 482

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SnirA no dia 8 de NovembroVITORIA ,nHAIA 12MACEIÓ' I5RECIFE 18N ATAICEARA' 20MARANIIAO 22BELEM 24Recebe cargas com baldeacftoem Bele.n n<. Pará. para San-ti.rém ibidos. °armtins Ita-

coatlara. Manáus c portosdo Acre|»ro\lma salda: 2'* de Novembro

05V41D0 ARANHA(Viagem e\tra-contratual>Sairá no dia 9 cio corrente

paia:!V\1t AN Aí.IA* eS. FRANCISCO

T AQU ARtO lacem e\tra-contrntnal)SalrA 110 dia 1) do corrente

para:HAIA. RECIFE e( A!íKT>F.LO

BU RI

(Viagem extra-eontratuul)SalrA no dia 10 do corrente

para:HORTO' ALEGUE ......... 15

ÁMARACl(Viagem eUrn-contratuai)<air4 no dia II do corrente

para:S WTOS. IIIO GRANDE. I'E-I OTl<> e PORTO AI.EC.RK

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ra e arrumadeira á rua BU-Ihôes de Carvalho n. 143, Copa-

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rD 20533; SI>K£C1SA -SE de uma senhora c!#I meia idade que faça o trl-vi.il que tome conta de cr.amv.apede-te referenciai para dormirno aluguetl. paga-se bem: á Ave-n,da Maracan» n. 13M. ^ 3

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ISA-SE de uma emprega-por horas, á hia Bolívar

61, 6" andar. Copacabana.pRECi,a co on^-ir r-Apacaoar.a.

iD 2"588' I

(Continua na pag. 10T

EI

1HEM0RR0IDAS |

"PHILANOL", cm 6 dias, cura radicalmcntc, rcccnte on antiga, (uma Bcura eomplcta) contem 12 fiascos. Importantc — o tratamcnto para |ser eficaz. tlcvc sci feito obcdcccndo as instrugoes da bula que luom- |panlia o frasco: 11111 banho pcla nianlia e outro a lioitc. durante seis B

dias scguidos — Nas boas diogarias do Brasil. ¦(C 65296 I

—————«¦mwmmmm——

JORNAL DO BRASIL

Pre^'tti|a do Distrito Federal

SECRETARIA GERAL DO INTERIORE SEGURANÇA

JUNTA EXECUTIVA REGIONAL DE ESTATÍSTICADO DISTRITO FEDERAL

Convido os Srs. Membros da Junta Executiva Regional aeEstatística do distrito Federal a comparecerem íi 3.* sessio extra-ordlnaria, que se deverá realizar Segunda-feira, 8 de Novembro,ás 14 horas, no Gabinete do Sr. Secretario Geral do Interior eSegurança, Palacio da Prefeitura.

Distrito Federal, em 6 de Novembro de 1937, — FranciscoBenevides, Secretario da Junta, Diretor da Estatística Municipal,

funcionamento, fôra da horaseu estabelecimento emmentar.Pela lft* Cirçunscriçüo — Espirito Santo:

Contra Ohalm Bolotlilcki, Avenida Francisco Blcalho 252; Ma-nuel Cardoso Loureiro, rua Sho CristovAo 201; Justino Gomes deCastro, rua Atllla 3. por estarem com seus estabelecimentos emfuncionamento fora cias horas regulamentarei.Contra Paulo Lopes & Cia., rua Curiós Gomes 8; AntônioFernandes Dias, rua General Pedra 162, fundos, por funcionaremem dia de Domingo.Pela 23" Circunscriçôo — Inhaúma:Contra Antonio F. Mandarino, rua do Hlachuelo 423, porestar fazendo entrega de pâo em um caminhão, em desacórdo coma lei.Diretoria de Segurança, (5 de Novembro de 19-57. — Irene LagoPenedo Praticante d< Oficial. — Visto. Darci José de Campes,Io Oficial responsável, pelo expediente.

DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DEregula-

1937 13

COMISSÃO DE COMPRASCONCORRÊNCIA ADMINISTRATIVA N. 107 — GRUPO 14Torno publico,, que no dia 8 do mis dc Novembro do corrente

•no. Segunda-feira, ás quatorze e trinta horas, na Secretaria Ge-ral do Interior e Segurança, edifício da Prefeitura, será realizadaa presente concorrência, na Comissão Especial de Compras, parafornecimento do material constante deste edital, observando-se ri-jorosamente os artigos 11." e seus itens, 12.". 13.°, 14.°. 15.°, 16.°, e«Jlneas e 18.°. do Decreto n. 5018. de 13 de Julho de 1934.Requisiçio n. 70. da Diretoria de Abastecimento14-L-050 — Lapls coplatlvo "Apollo" n. 1255 — Duila

Junta Executiva Regional dc Estatística do Distrito FederalConvido os 8rs. Membros'da Junta Executiva Regional de Es-tatistlca do Distrito Federal a comparecerem á 3.* sessão extraor-dlnarla, que se deverá realizar Segunda-feira, 8 de Novembro, ás 14horas, no gabinete do Sr. Secretario Geral do Interior e SeGU-rança, no Palacio da Prefeitura.Francisco Rimevidcs — Secret&rlo da Junta Diretor da Esta-tistlea Municipal.

1)20.3)3}*) r i-

EDITALA' disposição de sua legitima dona. encontra-se .na sede da10.' Clrcunscrição — Lagôa, desta Diretoria, um reloglo-pulseira,de níquel, encontrado na rua Voluntários da Patria.Diretoria de Segurança, em 5 de Novembro de 1937. — Dr.Louretu;o Màga, Diretor, Interino.EDITALDetermino compareça, com a máxima urgência, á 1.* Secçãoda Secretaria desta Diretoria, o Comissário — Galdino SantiagoFilho.Diretoria de Segurança, em 4 de Novembro de 1937.Lourenço Méga, Diretor de Segurança, interino.

van Heitor de Carvalho — Virgínia Brandfto3* Secçáo, fl dc Novembro de 193/. —

Visto: L Nigro, Chefe de Secção.— Vailtüll Almada.Mareio de Pinho.

EDITALENTREGA HE TÍTULOS DEFINITIVOS tlO EMFRESTIMO DE 100 .000: OOOSOOO— DECRETO N. 3.41)2. DE 1931: 'De ordem do Sr. Diretor de Despesa, to'no publico para co-

niíéclmento dos Interessados, que amanhã, dia 8 — Segunda-feira,das 12 As 14 horns, serfto entregues na 4*. Secçfto da Diretoriade Despesa (Sccçflo de Apólices), as títulos definitivo;, corres-pondentes as cautelas relacionadas nas guias abaixo Indicadas.

GUIAS NUMERO.?'.1023 — 1024 — 1025 — 1026 — 1027 — 1028 — 1029 — 1030 —1031 — 1032 —. 1033 — 1034 — 1035 — 1036 — 1037 — 1147 —1148 — 1149 — 1150 — 1151 — 1152 — 1154 — 1155 — 1156 —1157 — 1158 — 1159.4*. Secçfto de Despesa, em 7 de Novembro de 1937. — PauloAlbuquerque, 3°. Oficial. Visto: Gabricla Tavares, Pelo Chefe dcSecção.

Diretoria dc Receita

o mencionado ex-despachante, a virem apresen*ta-la, por escrito, neste Gabinete, dentro do pra»xo de 30 dias.

Diretoria de Receita, 29 de Outubro d«.1937 — O Diretor, EDGAR LEITE RIBEIRO.

Dr.

14-L-OõO — Lapls coplatlvo "Olotus" — Duzü — 30.14-L-WO — Lápis dê côr vermelho — Duzla — 10.14-L-040 — Lápis preto de i.s qualidade dos tipos J.ou L. Faber n. 2 — Duzla — 24.

5) 14-P-050 — Papel carbono de 1 face, côr preta, de 0,22x0,33asi caixas de 100 foihas — Caixa — 20.

6) 14-P-050 — Papel carbono de 2 face*, côr prete de 0.22x0,33,•cs, caixas de 100 íoihas — Caixa — 20.

7) 14-C-130 — Colchetes ce metal amarelo de n. 81,jpr#nd&r oapeis — Caixa — 100.8) l-i-C-130 — Colchetes de metal amarelo de n. 63. par» I Valter Xavier Pinto.— Caixa — 300 despachos do sr. src?rrA«i' cik.u.9) 14-T-OoO — Tinta para mlineogT&fo ¦Pellka.n", em bLsna- ; Adelino Gomes da Silva (4155) — Releve-seítts de 500 grama» — Blsnaga — 10. fc cia i7109> — Deferido

}?> J?-X-232 - lf\nlz c°~ftoJ FraícoJ— Em 6 de Novembro de 1637. — Odette Abbiate,II) 14-T-0«0 — Tinta preta. "Sardínn&" cm frascos de 1 litro, | oficialjpfcT* escrita em geral — Frasco — 50.13) 14-C-010 — Cadernetas Impressa» par» ponto com 50 to-tnu — Uma. — 10.FRAZO DE ENTREGA - Imediato.LOCAL DE ENTREGA — Rua 20 de Abril n. 14.Em 4 de Novembro de 1337. — J. Alves Barroso — Presidente-í*> Comissão SspefiAl de Comprai.

SECRETARIA GERAL DE FINANÇASGABINETE DO SECRETARIO GERAL

EXPEDIENTE DO DIA 6 DE NOVEMBRO DE 1337ATOS DO SK. SECRETARIO GERALApostila:Foram fixados em Rs. 4:2005000 (quatro contos e duzentosmil réis) anuais, a partir de Io de Julho do corrente ano, depara s acôrdo com o decreto n. 5.972. de 8 de Junho proxlmo findo, osvencimentos do^trnbalhador da Secretaria Geral de Flnançns —

Wllly BorghoffPraticante de

DESPACHOS DC SR. DIRETOR DE RECEITAArtur Batista Linhares rua Miguel Queiroz n. 42; Artur Ba-

tista Linhares — tendo arrematado em praça do Juizo da 1® VaraCível um credito hipotecário com garantia do Imóvel á rua Ml-BUel Queiroz n. 42, consulta se " a compra do referido creditohipotecário está sujeita ao pagamento do imposto de transmís-são. visto qttc tido e m ais de que uma cessão ae credito".

Junta acha-se uma gula expedida pelo Sr. Escrivão da aludi-da Vara. para pagamento do referido imposto, ouvida sobre aconsulta em apreço, opina a Inspeto.la Geral de Fazenda: "emresumo — a arrematação de credito hipoteco rio não incide noimposto a que * refere o n. 1 do artigo 2° da lei de transmissão;enquadra-se, entretanto, no n. 5 do mesmo artigo, por se tratardc arrematação de bem imóvel, achando-se portanlotaxa de 2 0 °. de acôrdo com a tabela do imposto". O equivoco éjmanifesto, pois a guia foi bem expedida e o imposto de transmís-são é devido, na base de 7 0 0 e adicionais, na forma da lei. OiCodigo Civil — Livro n — Dos bens; Capítulo I — Dos bens :considerados em si mesmos: Secção I — Dos bens imóveis, esta- ;tue em seu artigo 44: "Consideram-se imóveis para os efeitos:

Alteração de valores locativos para o exercício dc 193835." DISTRITOLacunas do 2" semestre de 1337:Estrada Marechal Rangel — Ns.: 229 — 840$, M. P. paga Itimeses; 299 — 2:160$, M. P. paga 5 meses; 037 — 3:600$ arbitra.-do, 3 meses; 630 - 3:OJOS, M. P. 3 meses.Rua Dagmar da Fonseca - Ns.: 71 — 1:560$, M. P. p&g». Çmeses; 86 — 1:560$, M. P. paga 4 meses.Rua Andrade Figueira — Ns.: 17 — 1:440$, M.. P. paga 12 mi*ses; 124 — 2:040$, visto recibo paga 10 meses.Rua Monteiro Manso — Ns,: 21 — 1:560$, declaraçSo oag«5 meses; 23 1:560$, declaração paga 5 meses; 25 — 1:800$,' de-claração paga 5 meses.Rua Alves — N. 11 — 2:40ÜS, visto recibo paga 15 meses.Rua Nilo Romeiro — Ns.: 31 — 1:440$ — M. P. paga 6 meses;35 — 1:440$ — M P. paga 12 meses: 47 — 2:400$ M. P. paga *meses; 23 — 1:440$ — M. P. paga 7 meses; 27 — 1:560$ — M.P. paga 10 meses: 22 — I e II — 7:200$ — arbitrado paga 6 ine«ses; 50 — 1:440$ — M. P. paga 11 meses: 54 2:4U0$ — declara-çfio paga 5 meses; 02 — l:aí)0S — M. P. paga 3 misses.Rua Operário Sadock de Sã — Ns.: 22 — 1:440$ — M. P,

paga 4 meses.Rua Lambari — N. 13 — I e II — 3:120$ — declaração pasrn8 meses.Rua Conselheiro Galvão — Ns.: 28 — 2:400$, declara.çá.0 page4 meses; 28, fundos — 1:200$ — declaração paga 3 meses; 30sujeita á i 2:400$ — declaração paga 4 meses.Rua Vaz Lobo — N. 209 — G00$ — M. P. paga 12 meses.Em 3 de Novembro de 1337.O Lançador — Carlos Maranhão

13330.' DISTRITO

JRelaçáo dos prédios incluídas em lacuna* do í* zemestre dr.legais:I — Os direitos reais sobre imóveis, Inclusive o penhor agrl- j Rua 26 — Vila Bôa Esperança — Ns.: 39, frente — 2:160$. 1"cola, e as ações que os asseguram". lançamento paga 12 meses; 435 — 3:000$, 1" lançamento paga 3é

A hipoteca é um direito real — n. IX, artigo 674 do mesmo meses; 2õ — terreo 1:200$. 1° lançamento paga 5 meses; s!n. deCodigo. Os direitos — ensina Clovis Beviiaqua (Com. Cod. Civ. | Joaquim de Melo 2:400S. l.° lançamento paga 7 mese

Arquivo GeralHXFZDEENTE DO DIA # DE NOVEMBRO DE 1937DESPACHOS D.v SRa. CHEFT PA STO^JtO

Ar.tordo Duarte 2° (Requerimento 2148) -- Venha declararifaando foi titulado. — Alfredo Monteiro Leocadlo e Mario Alves— Compareçam ao Arquivo Geral, no interesse da certldlo quereçuereram. aílm de prestar esclarecimento ao Chefe de Secçao.José dos Santos Longo — Apresente carteira funcional.

COMISSÃO DE COMPRASCONCORRÊNCIA ADMINISTRATIVA N. 97 — GRUPO :2Torno publico que no dia 11 de Novembro corrente, às 14 ho-ras, serão recebidas nesta Comissão de Compras, a Avenida P.:oBranco n. 47, 1" andar, propostas para fornecimento do materialconstante deste edital, observando-se rigorosamente o que precei-tuam os arte. 11' e seus itens, 12°. 13=, 14». 15% 16' e alíneas, e 18'do Decreto n. 5 018. de 13 de Julho ir 1334.Requisição n. 43 da Diretoria dc Fiscalização1) 14-M-020 — Maquina de escrever "Olímpia", modelo n. S,com carro de 0,47 e carro sobresalente de 0.32. escritura reta, sis-tema oscilante, com espacejador automatico para dois espaços en-tre as letras, e com tAbulador décima! de 10 teclas — 1 maquina —

Uma.2> 14-M-020 — Maquina de escrever "Olimpía", modelo n 9.

108 terreo 1:300$, l.c lança.-Rua Tereza dos Santosmento paga 9 meses.Rua Domingos das Santas — Ns.: 60, terreo irente é depositofundos — 6:240S. i.° lançamento paga 17 meses.Rua José da Mota — Ns.: 21 e 23. terreo — 2:400$. l.° lan-çamento paga 8 meses e 5 meses; 53, terreo — 940$, 1.° lança-mento paga 12 meses.Rua Coruripe — Ns.: 179 — terreo 1:200$, 1.° lançamento paga13 meses; 39. terreo — 1:800$, 1.° lançamento D3ga 4 meses 101,terreo 1:200$. 1.° lançamento paga 3 meses; 22D, terreo — 840$,-"o ãvrè- 1® lançamento paga 3 meses; 311. terreo — 3:000$. 1.° lançamento-lo -rre- ' PaSa 12 meses; 457. terreo — 2:400$, l.° lançamento paga 12 meses;512. terreo — 1:500$. l.° lançamento oaga 7 meses.

isto'posto, ha que ser observado o que dispõe o decreto 4.613. |e me44°°$' '°Ja ^d£' 2 1 9it do^í^tole U^sãSsl? dl

'Praça da] Perohís - W.? 14 -P^br2do -- 3.600$ loja 2:400$,para a arrecadação e fLSv.a;i,.aijao do imposto dt transmissão de ] Q lançamento pagam 9 meses; 14-A, 14-B. loja — 960$, 2a loja,propriedade. ^^ _ dp ^ , iÔ^l.Mangmento ^gam ^meses. ; ^^ ; .ançMo

Io vol. pags. 278 273). sendo coisas imaterials, não entram, natu-ralmente, na classe das coisas moveis ou Imóveis. Porém, parasegurança maior das relaçôer Jurídicas, a lei trata os direitos so-bre imóveis como se imóveis fossem, e com eles as respectivasações, que s.\o os próprias direitos em atitude defensiva, ou con-siderados por uma de suas faces". Ensina ainda o eminente ju-rlsta patrício que "direito real é o poder jurídico do homem 50-bre uma coisa determinada, aderindo a ela. enquanto perdura,e prevalendo contra todos" lObr. cit. vol. 3", pag. 2161 .

A arrematação de credlU hipotecário, que alias nao opera -extinç&o da divida, transfere de um credor para outro —matante — o direito real consistente no credito hipoteca

tras!ação desse direitoque no cr»so cm apreço e apii-

3 do decreto 4.613, de 2 de

LOCAL DE ENTREGA:Em 5 de Novembro deComlssAo de Compras. 1337

ua Senhor da< Pns.«os. 50.— Lauro Vasconcelos, Chefe da

Compareceram ao Arquive.» Geral, afim de retirar as certidões de com carro de 0.47. escritura reta. sistema oscilante, com espaceja-t«mpo de serviço requeridas, para náo Incorrerem na taxa de rtor automatico para dois espaços entre as letras, e com taouladorAs certidões de tempo de serviço so serAo entregues ¦ decimal de 10 teclas — 1 maquina — Uma.mediante carteira funcionai. — Antemio Barbosa Magalhães —j PRAZO DE FNTREG\ ImediatoAntonlo Henrique dof Santos — Antonio Gentil — Agostinho de 'Queiroz — Francisco Moznrt do Rego Monteiro — Joáo Callxto — |Carlos da Gama Filho — Dr. João Penldo Sobrinho — Poraci 'Macedo Silva — Diva Segurado de Sousa Oomes — Wolfganga•torlno Alvares de Arevedo — Salvador Garcia dos Reis — José At Sousa. — Antonlo Costa — Maria da Gloria Ramos de Azevedo Iníoeroria ae raiendO

Odilon Ribeiro de Medeiros — Djantra dc Oliveira Rodrigues EXPEDIENTE DO DIA 6 DE NOVEMBRO DF 1937Osvaldo de Matos Campista e Lauro do Amara. Portela. ' Eduardo ca 3ilva Prado. Carlos da Silva Prado, Calo PraRio de Janeiro, em õ de Novembro de 1937. Heitor de Car- Júnior e Iolanda da Silva Prado 'guia de transmisrffto n. 9.151ipi2Ao, Auxiliar de Expediente.Cie Secçáo. Visto : .Remer Gonçalves, Chefe

Diretoria de Turismo e PropagandaEXPEDIENTE DO DIA 6 DE NOVEMBRO DE 1937ato ro 53L DrxrroR•Dfcslgner.do o 3o Oficial

Providencie aara a retificação da guia. Ernesto Diederochsíü -co-leta territorial n. 76.176» — Junte o titulo de propriedade e umaplanta de toda a area Ana Vasconcelos Oitirana igula de transmís-s&o 9.282'; Galvani Maigre Trindade e Prolomeu Rodrigues Trln-dade iguia de transmissào n. 9.333» -- Juntem documento queprove a exatidào do valor declarado. Manuel Munlz dos Santas'guia de transmissão n 9.236) Manuel Pedro Cabral ^çuia de AlfrwJo Cardoso Machado para con- ' transrnlsfio n 3 2811 Compareçam para esclarecimentos. Lu-fe>rlr os anuncio» da X Feira Internacional de Amostras publica- ' ewno Rlghy ígtila Os transmissão n. 9.324. — Junte o titulo deúoí noa Jornais « revistas, Síilormando nos pedida, d-- pa«ame'-*o propriedade dr^ vendedores e documento que prove a txaudáo doos dias em que foram publicados tais anunclc® t fsê-ndo araúivã- valor declarado Cario» Fernandes de Carvalho <suía de trans-i» comprovantes. * M 4 . missáo n. 9.202 . Jcsê Ferreira Oomes (gula de transmUsfto nun.:at?rciAa n

Direito Aplicado (rerisia) — Complete o silo de era-dienleA F^ra — Pagîe o imposto de expediente.Dlretor.s. de Turismo e Propaganda. S de Novembro de 1"37Machado, 3" Oficial. Encarregado do Protocolo eExpediente.

3 — de todos os mais atos» contratos traslatlvos de imóveis situados no Distrito Federal, 15ou atos equivalentes"Orase attentçaís wte que com a arrematarão opera-sereal. bem inove;, formoso è concluircavei o disposto no citado artigo 21Janeiro de 1934.

Assim decido e determino que no caso vertente, bem como»,os idênticos seja cobrado o imposto de transmissão de proprie-dade intervivos, na conformidade do n. I díi tabela anexa ao re-'eridn decrsto 4 "13 de 1P34 mais os adicionais respectivos, tudona forma da lei, verificada previamente a qultaçio do Unovelobjeto da hipoteca.í ris de Morais, rua Bonfim ns. 240 248 — Prove que a Com-íjíahia Industrial de Caixas de Madeira adjudicou o acervo daFabrli-1 Triplrx S A . em cujo nome se acha inscrito o prédio*MÒ:244 atual 43« da rua Bonfim; prove igualmente ser a re-

Companhia proprietária do prédio n. -4«. atual 44H darua'Bonfim, por se achar o mesmo inscrito cm nome de

Frederico iler.rique P;•'>•' •

a i Rua a as Turmalin.us — a n. ae Manuelse atentarmos que credito hipotecário é «a d Lei:o rêal, j lançamento paga 10 mesesdarmos ainda que direi,o real e imoiel para os efeitos ie-| Rua pgc{lec0 aa Rocha — N. 3i2 terrèõartigo 44. n I do Codieo Civil; se atentarmos, finajmen- paga la meses N. 8 terreo

Peon Roldon, terreo —— 7205, 1.° lançamento

1:200$, 1.° lançamento paga

n.feridaaludir

l gular.ero 8.330). Jullo Cândido de Santana íOuía de transmlssAo nu-mero 9.290). Manuel Antonio Rodrtsue-s tProc. c. 90.530.37) —Satisfaçam as exiências.Anita M de Oliveira — 3?. Oficial.

EXPEDIENTE DO DIA 5 DF. NO\"EMBRO DE 1937Barbara Gomes de Oliveira Pinho iguia de transmUsio nu-mero 9.256> — Compareça para esclarecimentos. Olga Heydt'.gula de traiuml&s&o n y. 23 7 > — Junte a escritura de hipoteca.Corriolino Macedo vgrulA de transmtssAo n. 9.241', Ousta*.o Fer-reira «guia de transmtsaio n. S.31 f»». Dr. Joaquim Antonio deOliveira suía pe transmissão n. 9 319) — Juntem documentoque prove a exatld&o do valor declarado.Anita M. de Oliveira, 3C Oficial.

Dirutorio d» DesncsaEXPEDIENTE DO DIA 6 DF. NOVEMBRO DE 1837!>£<:* ac ">> d-:j sj« Ptarros

Lar da Criança — Nada ha que deferir Miguel Arcanjo I.ltíò,Francisco de Freitas Sousa Filho Carlos Henrique Tavares —Aceite-se em termos. Otávio Crlstlani. I.ourd-s FrVw Brsní&oIria de Sousa — Deferido de acôrdo com ?-•«• informações. JcàoFelipe Pire* dr Carvalho — IVferlrto como K Informa,a ) — Carotina Lopes, Auxiliar.

Serio pago* nomêa de Outubro p

Diretoria de AbastecimentoDrspACKO no w. gtm-DDirroa A-dhihistuatitoJoaquim Fernandes Torre» <8863 37) — Certiflque-ie.DESPACHOS DO SR. SUS-DIRrTOR FISCALJorê Marcelino Nepomuceno (88571371; — Sociedade Na-•lona! de Agricultura (9233 37); — José Pereira da Silva (0123 37— Francisco Inácio (9236 37/ — Jos4 do Vale de Moral* 19338 37) •Antonio Mateus 9276 37); — Maria da Gloria »9235 31)- San-toro Giuseppe 9093.37) : --- Pauiino José Viana (9110 31)— Ama-deu Pinto <9079,37 ; — JoAo Barbosa do Amonm ' LX)5T 37 • • —Antonio Mateus (8964 37); — Jaime da Silva Ribeiro (8930 37);-- Horacio Francisco de Jesus (8141 37) —- Deferido, de acôrdocom as Informações. Alcides Soares do Couto (8747 37); —iDeolindo da Silva (886S 37) — Nada ha que deíerir á vista dasInformações.Em 6 de Novembro de 1S37 — Pedro Síattn, -T Oficiai Ene doProtocolo — Visto: M. Furtado de Oliveira, Chele de Secçfto <Ex-

pedlrnte).BOLETIM Tf. 34« — BABADO 6 DE NOVEMBRO DE 1937 — JU 6l4 PARTEATOS DO DIRETORI. Po.«ei —

Empossando cs seguintes:Km 28-10-37, no cargo de "Segeiro de 3' clvwe". o Carpln-teim de 4* classe" Jacinto Lopes Alves, promovido, par mereci-mento, por ato de 26 daquele mês. do Sr. Interventor Federai;Em 4 do corrente, no cargo de "Trabalhador especializado del4 cia ase", os Trabalhadores especializados de 1* classe, contra-t»do«, José Ar.tonio da. Silva 2o e Manuel Brilhante de Albuquer-Cfie, nomeados, por atos de 2f> do mesmo mês do Sr. Ir.terventoTFederal; eEm 5 do corrente, no cargo de "Trabalhador especializadode 3* classe", o Trabalhador especializado de 3a classe, contratado,Batista Zeferlno Coelho, nomeado jvjr ato das mesmas data eautoridadeCOMUNICAÇÕES DIVERSAS — STIB-DIRETORIA KISCALrrinAS-LrvRzsXI. Matrículas sujeitas a pagamento de multa ou impedida*de funcionar (Chapas apreendidas) —1'elrarites notificados nas Félras-llvres. por terem Infringido o*rt. 50 do Dec. n. 5.408. de 21 de Fevereiro de 1035.

Em 30 de Outubro ultimo:

GUIAS DE TRANSMISSÃO DE PROPRIEDADED2U4PACZIOS P'i DIRETOR Dr RECEITA

aula n. 2436 - Rua "G (Vila Balnearla). '<>;« Co-bre-se sobre 3.0005000. -— Gula n. 243. — Hua "H «VHa Bai-nearia*. lote 321 Cobre-se sobre 3:OOOSOOO. ou.a n. o44n

Rua Hermenecildo Barres n 111. fundos — Cobre-se sobre4;000$000. Gula n. *3« — Rua Lulià Barata, lote 111 — Ç°-bre-se sobre 6005000 — Gula n. 7579 — Rua Leonldu n 144 eoutro — Cobre-se sobre 14:000$000 Guia n.- 29-A Cobre-se sobre 12,000$000. Gu.a n. 36^4Rua Humbolot lote 42 — Cobre-se sobre 11;0005000. —n. #973 - Rua Darke de Matos n. 46 - Cottre-se sobre 35:000|000.

aula n. fiOOti -- Rua Gurupi s n - Cobre-se sobre 13.5(K)$OM Ou!» n. 9084 - Rua liberdade n. 56 - Cobre-se sobre reis

18'OO09CGO. Guia n. 9133 — Rua Pernambuco nbré-se sobre 10:000$000. Ouia n. 9135n. 111 — Cobre-se sobre 20 • 000$000

Freire, lote 40 ¦ Cobre-sen

' 9154 — Rua Maranhão n 134

101 — Co- IRua Pernambuco I

Ouia n. 9143 —Ria;sobre 5 300$000. CCobre--se sobre

Ferreira.10:800S000.26 — Co-

rtls e do corrente m seguinte* folhas dofindo:NA lk

PERMANENTE DO IMPOSTODE PROPRIEDADEr.XICENClAS

Gula n 9 160 — 5; ofício — Adqulrente:títu — Deve o interessado comparecer perant

i de prestar esclarecimento*. — Gutit nrente: lôr.el Filguelraa Chaves Filho

i de aqulsiçSo.

SECÇAOLlvro 54 Ouichet 4Llvro 55 Gulchet 9Llvro n. 5*3 Guichet 3Llvro 57 Gulchet 7Llvro n. 53 Gulchet 3Llvro n. 53 Gulchet 10Llvro n. 00 Ouichet 3Llvro 61 Clulchet 2LIvtu n. 63 Gulchet 6Bienio.t: ~ Serllo chamados ap4,s o 10" dia utll.Atrasadot: — BerAo chamados apôs o 10°. dia utll.

NA 2* SECCAOrtSAOAL OPERÁRIOLivro n.Livro n.Livro nLivro nLivro n.Livro n.

143143144145146123

No loca!So loca!No localNo locu!No local (T. Emergencla)(Aux. Policiamento- Guichet n

fll II' '1 l-LLUiJ_LL-'.L |If IMATRTC, ITEM NOME ! 8USTENSAO MtTLTAI

S.33C 1 t B dias I —1.374 | B IB dias J —

Em 3! de Outubro ultimo:

130 j 4 '8 dias ] —1.909; 4 | 8 dias —1.105 [ 16 I ; 5 dias —

1.713 i 25 Joaqulm Bernardo Saralva .. } 301000

Em 1° do corrente:

a.391 2 Silvio R mAo 10*000

Em 2 do corrimte:

551 I 4 8 dias | —871 | 4 i 8 dias —3.396 , 25 j Iiidoro da Silva Olivelra j 30J000- I : '

¦ — i

l iam s3 osdo» livros

Tiveram inicio em 2, 3 e 5, respectivamente, as suspensõesmplicadas nes diai, 30 e 31 cie Outubro e 2 do corrente.As muitas aeVérão ser paga.- dentro de dez dias.Diretoria de Abastecimento, em (1 de Novembro de 1937. Dr. Francisco A. R. de Sales Neto, Diretor.RENDA ARRECADADA EM 5 DE NOVEMBRO DE 1937Impacto de gado 34:7115900Renda do Matadouro 1:2705200Passagem São Diogo 2305000Feiras-livreis 23 : 608Í700Renda dos Mercados 1:6805500Postos de leite 7755200Eventual 2105000Emolumentos diversas 9435VJOTotal 63:4305200

(Sessenta e três contos quatrocentas e trinta mil e duzentos ri li)Augusto Américo Ferreira, Escr. de 2» classe. — Olga Mayrinklimoeiro, Io Oficial, pelo Chefe de Secção 1Recebedoria).

Diretoria dc SsgurançaSECRETARIA — 1.» SECÇAOPor esta Diretoria foram lavradas os seguintes autos <Je fia-*r antes:Pela 5S Circunscriçáo — Sacramento:Contra G. P. Figueiredo, craca Olavo Bü&c 3, por estar com

Nula — Dos pagamentos acima mencionados, exi.contratadas, bem como .*0 ser.lo atendidos atrazadoacujos ns. constam do anuncio.NA 3*. SECÇAOINTERN AMENTO DE VTOfORES .

Colégio AmericanoBiscola Serviço do Obras SociaisLar da CriançaOrfanato Santa Rita de Cássiaalugueis:Autos em ser.'lço no Retiro Saudoso — Embaixada do Amo-rim (Mês de Setembro).PRÉDIOS:Edifício Gloria (SetembroíRua Erasmo Braga n. 12 (Setembro)Avenida Rio Branco ns. 45 9 (Setembro a Desembro)Prédios ocupados pela Diretoria de Assistência (Setembro)Predica ocupados pela Diretoria de Segurança (Setembro)Pedreira dc IraJA (Setembro)Travessa Araújo Lima n. 7 (Setembro)CanOas da Diretoria de Assistência (Outubro)Em, e de Novembro dc 1937. — Orlando flonfurl. Visto: J?aulde Barras Madurelra, Diretor de Despesa.

1». SECÇAO DE DESPESAEXIGENCIAS A SATIfirAZCTAntonlo Vieira de Melo — Junte procuração devidamente acci-ta, para efeito de pagamento. Clara Plmentel de Andrade — Jun-te o titulo. Deollnda da Silva Luzes — Coirfpareça. Joaquim Ga-balda Ferreira da Silva — Declare se concordt com o desconto

para a Caixa Economica. Alfredo Pinheiro Soares — Provlden-cie-se. a assistência dos maridos das filhas da ex-serventuarla naprocuração Junta.Em. 6 de Novembro de 1937. — D. Brasil, 3o. Oficial. Visto:M. Caldas Barreto.

pagaRua Q-.::itro8 me.ses.Rua Mario Mota — Ns.: 42. terreo — 600$. 1.° lançamento oaca10 meses; 39. terreo — 4o0S. l.° lançamento paga 12 meses; 41, ter-reo - 4B0S. 1.° lançamento paga 12 meses.Rua Belinha — N. 43. terreo — 660$. l.° lançamento paga 13me.ses.Rua tios Topazios — Ns.: 69 e 69-A, terreo — 1:920$. l.° lan-çamento pa»a 6 meses.Rua das Safiras — N 64, terreo — 2:830$. l.° lançamento pasa4 meses.Rua Urural — N. 26. terreo — 600$, l.® lançamento paga 5meses.Rua riss Turquezas - N'. 127-A terreo — 84't-? i.> lançamentopaga 4 mesesEstrada de Nazaré — N. 298, fundos, terreo — "80$, 1.° lan-çamento paga 12 meses.Rua Trinta e Três — Ns.: 13, terreo I — S40S; terreo II —840$ e terreo III — 840$, 1.° lançamento pagam 3 meses.Travessa Háldée Ribeiro atual Elias Chaves — N. 4, terreo —720S 1 lançamento paga 17 mesesRua Paramlrim — Ns.: 155. terreo 3:600$, i lançamentopaga 30 meses: 229. tevreo 3105. 1.- lançamento paga 16 meses.Estrada de Santa Isabel — N. 23, fundos, terreo — 720$1° lançamento paâ 12 meses.Rua Vinte e Quatro —N. 59-A, terreo — 660$. 1.° lançamentopaga 48 meses.Rua 28 — Sn. cie Manuel de Barras Lima, terreo 3.000$,1.° lançamento paga 12 meses; 90-A, terreo — 1 520$. i.° lança-mento oaga 9 meses; 203 terreo — 720S, l.° lançamento pana 13meses.

Rua Calapu - Ns.: 45. terreo frente — 1:300$, 1.° lança»mento p«r» 4 meses: 33 frente, fundos — 1:2605, 1.° lançamentopaga 4 meses: 133. terreo fundos — 1:800$. 1.° lançamento pagaa meses; 167. terreo — 1:080$. 1.° lançamento paga 8 meses.*Rua Américo Rocha — Ns.; 93 — terreo - *1:560$, l.c lar.-çamento paia 7 meses: 147. terreo — 3:600$ 1.° lançamento paga24 meses; 167. terreo — 1:560$, 1 lançamento pag» 4 meses; 553.terreo — 9605, Io lançamento paga 15 meses; 263. terreo — 1:200$,l" lançamento paga 9 meses: 233, terreo — 1:0805. 1 3 lançamentopaga 7 meses; 302. terreo — 2:400$, l.c lançamento paga 12 me-ses; 306. terreo — 1:080$. l.° lançamento paga 12 meses; 316. ter-reo — 840$ 1.° lançamento paga 9 meses: 348, terreo — 1:320$1 : lançamento papa 36 mesesRua "C" — Ns.i 8ò. terreo e dependenclas — 1 200?, i.° lan-çamento pa;<a 18 meses; s n de João José da Silva, terreo —1:200$ 1.° lançamento paga 18 meses.Rua Jarinn — Ns.; 19, terreo •- 2:400$, paga 5 meses "va-cancia" de 7 meses; 95. terreo frente e dcpendencias, 6:000$, i.°lançamento paga 12 meses.Rua Vinte e um (Vila Bòa Esperança) — Sn. de Ana .Sía-ria cie Jesus terreo frente —• 840S. l.° lançamento paga 1S meses;s.n. de Euclídes Xavíe* da Costa, terreo fundos — 600$, l.0 lan-çametlto paga 0 rnesesRua Acapu' — Ns. 60, terreo — 1:800$, 1.° lançamento paca8 meses: 84, terreo — 720$, l.° lançamento paga 7 meses; lôdterreo — 840$. l.° lançamento paga 14 meses.Rua Paraopeba - Ns.: 35. terreo — 1:800$, 1.® lançamentopaga 7 meses: 115-A. terreo — ':200$. 1" lançamento paga 10 me-ses; 14». terreo — 3:000?, l.° lançamento paga 4 meses: 193, terreoe ilependenría-- —- 3:600$. 1 lançamento pa(;a 10 meses,Rua TgaratA — Ns : 205 terreo — 1 200$, Io lançamento pacameses; 209, fcerreo — 1:200$. 1." lançamento paga 4 meses; 4t>,terreo 860$. 1.° lançamento paga 6 meses.Rua Píracala -- N. 41, terreo 960$. l.° lançamento paga12 meses; 301. terreo I a IV 1:080$. 1 lançamento paga 12O meses; 156, terreo - 660$. 1° lançamento paga 10 mc.^vRua Anani - Ns • 104. terreo — 1:200$. 1° lanç;....

j 84 meses; 106. terreo — 1:800$.; de Joào Batista dos Santos.48 meses.

TAVAS SANITÁRIA t Pr covskuvaçXo di Rua Parauna — Sn. da Associação Escoteira cie Ricardo de1 Albuquerque, ealpâo - 960$. 1° lançamento pau a 4 meses.6EMr.sTBK de 1931, paba os rRiiuios c];,_s Flôrcs1 3 mesesRua S. Bernardo — Ns.: 43. terreo T. — 2:400$, 1.° lança-mento paga 12 meses; terreo II — 2.4005. 1.® lançamento paâ12 meses.Rua S. Bernardo Ns. : 48 terreo — 3.400$. Io lançamentopaga 6 meses; 54. terreo -- 1:300?. 1." lançamento paga 12 meses:140, terreo — 1:800$. 1." lançamento paga 12 meses.Em 3 de Novembro de 1937.O Lançador — G. I. Azevedo

Ouia n 9158 ~ Travessa Martins hre-.ie sobre 42:10Q$000. Guia n. 0165 •— Rua TupjnambA)"n'o ao n. 35 — cobre-se sobre 4:500$000.Estrada Santa Crus; lote 15 — Cobre-seCHta n. 9171 — Estrada Santa Cnlz lot<4 .600$000. Crula n. 0174 —— Cobre-se sobre 6'OÜOSOOO. lote 41 — Cobre-se sobre 6505000.COMISSÃO

Guia n. 9170sobre 9:400S0CK).• 2 — Cobre-se sobre

Avenida Teixeira de Castro s n— r.-iía n. 9108 — Rua Líbia.

DE TRANSMISSÃO

Jofto Batista Mar-a ComissAo. afim

9215 — 7o oficio - - Adqul-- Junte o titulo anterior

EDITALTomo publico, para quem interessar possa, que os co-

nhecimcntoa ns. 13 170, 13.186 c 13.196, relativos ao Ira-posto de Transmissão do Propriedade, são considerados >

; nulos e de nenhum efeito para prova perante esta Muni- 8I cipalidade. tendo em vista haverem sido os mesmos sub-^traídos, em branco, do talão respectivo.

Diretoria de Receita. 4 de Novembro de 1937.Dírotor, EDOARD LEITE RIBEIRO.

EDITALCOBRANÇA IMPOSTO PREDIAt.

CALÇAMETÍTO, RKI.AT1VOS AOSITUADOS NOS 33" AO 46' DISTRITOS

Torno publico, para conhecimento doa interessados,que a cobrança, á boca do cofre, do Imposto Predial e Ta-xas Sanitaria e do Conservação de Calçamento, relativosao 2> semestre do corrente exercício, para os prédios si-tuados nos 33° ao 48" distritos, será efetuada por esta Di-retoria no poriodo de 3 a 30 de Novembro proximo.

Os Srs Contribuintes deverão apresentar aos reape- ,ctivos distritos o conhecimento referenti

paga[)$. 1.° lançamento paga 84 nwe>; n.terreo 1:800$. í.° lançamento pa^.%

N. 54. terreo — 940$. l.° lançamento paca»

37.° DISTRI TORua Coronel Rangel — Ns.: 269 — 2:400?, paga. 10 nièsei;

ao 1" semestre ; 275 — 4:200$, paga 8 meses; 377 — 2:520$, paga 4 meses; 226 -- ... • 2:9H5S. paga 12 meses; 236 — 4:200$, paga 10 meses; 262. terreo Tde 1937, sem o que nao poderão ser atondiaos para a qiu- i _ 2:640$. paga 7 meses, l.° lançamento, terreo li. 2:640$, pag&9 meses, 1.® lançamento; terreo III — 2:640$, paga 7 meses, I.'

O lançamento; terreo IV — 2:640$; paga 9 meses, 1.° lançamento;'terreo V — 2:640$, paga 7 meses. 1.° lançamento; terreo VI —

3*. SECÇAO DE DESPESAEXIGENCI \S A HATISFAZERPrancisco Gomes de Morais — Satisfaça a exigência. JofioGonçalves Pereira de Melo — Reconheça a firma de signatarloda certia&o. Rosa Miranda, Eugênio Pinto. Ernesto Miranda, VI-cente Soares Bastes e Henrique Hypert — Compnçam para escla-recimentos. José Elias Ferreira — Complete o selo e Junte pro-curaç&o.Em, 6 de Novembro de 1937. — Álvaro Lara. Visto; L. Nigro.3*. SECÇAOCompareçam para retirar suas certidões de tempo de serviço,das 12 âs 14 horas. As certidões serão entregues aos propnosou seus procuradores e mediante apresentação da carteira funclo-nal. Arnaldo de Azevedo Coutlnho — Léo Alberto Machado —Aida Morais Tovar — Aníbal Pinto de Sousa — Alclndo de SousaGomes — Cândido Eleuterlo de Castro — Carlos Medronho de Vas-concelos — Dare Batista Branco — Eulalla Gomes dos Santos Gus-mio — Emilio de Miranda Rosa Filho — Ellsabete Marques Car-doso — Euclídes Correia Pinto — Fellclano da Silva GuimarãesFrancisco Xavier de Figueiredo — Francisco Alberto MensslerFrancisco de Paula Aurélio da Costa Pereira — Isaitina SantosIres Augusta Amaral Menezes — José Peletelro dc Carvalho —Jordelina Matos Ferreira da Costa — Joseflna Fraga Moreira Pln-to — Mario Monteiro Alves Barbosa — Manuel Nunes Diz — Ma-rlna Moreira de Gouveia — Maria Virgínia Monteiro de Castro —Manuel Alves Pinto Nunes — Maria Luisa Laroue — NlcolarCartat Prossard — Natal Slclllano — Palmelrlr.da Miguez — Ser-

tação do imposto em cobrança.Diretoria de Receita, 30 de Outubro de 1937.

Diretor, EDGARD LEITE RIBEIRO. I 2 640S, paga 7 meses, 1." lançamento; 268-A 3.710$. tyiga 9 mesej.Rua Joilo Romeiro — N. 7 — 2:160$. paga 9 meses, 1.1 lan-

EDITALCOBRANÇA DO IMPOSTO !• RJ: Dl AL HELATIVO AO 2o ti.MtSTHt DO COUtlUNTÍ

EXERCÍCIO FARA 08 TREMOS SITUADOS NOS 17° AO 32 DISTRITOS

que, de acordo com autorização dada pelo Sr. Interventor, a cobrança do imposto predial e Taxas Sanitaria ede Conservação de Calçamento, relativos ao 2" semestre docorrente exercício, para os prédios situados nos 17' ao 32"distritos, foi prorrogada por dez (10) dias úteis.

Diretoria de Receita, 30 dc Outubro de 1937. — ODiretor, EDGARD LEITE RIBEIRO.

EDITALIMPOSTO TEHRITlliUAL RELATIVO AO EXERCÍCIO UE 1937

Torno publico para conhecimento dos interessados,que, conforme autorização dada pelo Sr. Interventor, acobrança do imposto Territorial e da Taxa de Conserva-ção de Calçamento respectiva, relativos ao corrente exer-cicio, foi prorrogada por dez (10) dias úteis.

Diretoria de Receita, 30 de Outubro de 1937. — ODiretor, EDGARD LEITE RIBEIRO.

EDITALTorno publico, para conhecimento dos interessados, que

esta Diretoria está autorizada a receber o imposto predialdo 2o semestre do corrente exercício relativo aos prédios si-tuados nos 1" ao 16" Distritos, com a redução de 50 °i° damulta de mora, mediante requerimento dos contribuintes ouseus representantes legais.

Diretoria de Keceita, 21 de Outubro de 1937. — O Diretor— EDGAIt LEITE RIBEIRO.

çamento.Rua "L" (projetada) — S|n. de Antenor A. Carvalho — «OCU,paga 4 meses, l." lançamento: s n. do mesmo — 600$, paga 4 me-

i mv,, 1.° lançamento.Rua Alberto Silva — Sn. de Bernardino Antonlo d» Silva, t

Torno publico para conhecimento dos interessados, barracões — 1:920$, paga 8 meses, l.° lançamento: sin. de Albin».... Augusto cios Santas — 600$. paga 7 meses, 1.° lançamento.Rua M ojetada) — Sn. de Manuel Alves Caldeira Júnior

e outro - 48ü$000, paga 12 meses: s n. de Deniòntlho Medeiros —960$. paga 6 meses. l.° lançamento.

Rua Bauru' — N. 32 — 420$. paga 3 meses, 1.° lançamento.Rua Luís Beltrfto — Ns.: 305 — 600$, paga 3 meses, í.° lança-

mento. . _ ,Estrada do Macaco — N. 188, 480$. paga 7 meses, 1.° lança-mento.Hua Cândido Beniclo — Ns.: 23 — 2:400$. paga 8 meses; 257

4-260$, paga 4 meses, 1.° lançamento; 259 — 3:720$. paga 4 me-ses, 1.° lançamento; 263 — 3:720S. paga 4 meses. 1.° lançamento.

Rua Francisco Gifonl — Ns.: 13 — 7:560$. paga 5 meses;30-A — 960$, paga 6 meses. 1.° lançamento; s n. de Adelino Cam-pos — 360$. paga 6 meses, 1.° lançamento.

Rua Comendador Pinto — N. 175-AIo lançamento.Rua Jeronlmo Pinto — Nlançamento.Rua Capltfio Menezes — N.lançamento.Rua Dr. Bernardino — Ns

EDITALTendo sido requerido o levantamento da

fiança do ex-despachante municipal — Eduar-do Baldessarini — exonerado por ato de 23 deNovembro de 1936, convido pelo presente edi-tal aos que tenham qualquer reclamarão contra

N. 175-A — 960$. paga 4 meses,150, 1:560$, paga 3 meses. 1.*

107 — 1:200$. paga 10 meses, 1.*11._ __ terreo I — 1:800$, papa í>

mesêsn.0 lançamento; terreo II — 1:800$. paga 6 meses. f.° lan-çamento- 13 — terreo I — 1:800$. paga 6 meses. 1.° lançamento;II — 1:800$. paga 6 meses, 1.° lançamento; lo. terreo I — 1:800?,paga 6 meses, 1.° lançamento; terreo II — 1:800$. paga b meses1° lançamento; 17. terreo I — 1:800$. paga 6 meses. 1.° .lança-mento; terreo II — 1:800$ paga 6 meses, 1." lançamento; 19. ter-reo I ~ 1:800$. paga 6 meses, 1.° lançamento; terreo II — 1:800*,paga 6 meses 1.° lançamento. „

Estrada do Encanamento (projetada) — S n. de Felipe- coáSantos — 480$. paga 18 meses. l.° lançamento: s n. ae Nelson e.eCarvalho — 720$. paga 24 meses. 1.° lançamento; s.n. de AlbertoCavalo — 600$. paga 28 meses, 1.° lançamento.

Travessa Bandeirante <pro.1etada> — Ns.: 12 — 600$, paca,4 meses, 1." lançamento; s n. de Francisco Ferreira — bOOS, "aga8 meses, 1.° lançamento; s n. de JoAo Machado de Castro — 3b0S,paga 7 meses. 1.° lançamento; s.n. de Armando Bracaglia — 480$,paga 8 meses. l.° lançamento.

Estrada do Caíundá — Ns.: 49 — 1:300$,/paga i meses. 1.lançamento; 151 - 2:400$. paga P meses. 1.° lançamento, b- —1:920$. paga 8 meses, 1." lançamento.

Travessa Coxim — N. 38, 720$. paga 8 meses, 3,0 lançamento.Estrada de Guaratiba — N. 26 — 1:200$, paga 5 meses, 1.»

^Rua Cunha Moreira — Sn. ât Marií. de O ívelrA Couto —•430$. "aga 7 meses, 1.° lançamento.

Kuà Ma mor é — N» 73 l;44Q$, paga 8 mese-s- I» iunçaiucnto#

14Rua Ouari — Ns.: 113 — 1:51)0$ paga 10 m«sça| 1.° lança- |

¦Jtnto- 113-A — 1 íliios. paga 9 meses, 1" lançamento.Estrada da Covanca - Ns.: «02 1:2005. paga 7 meses, 1."

tencamento: fliia — 600$. paga 10 meses 1 " lançamento.Rua Monsenhor Marques — Sn. do Iracema de Azevedo e

«Uva — 600$, paga 11 meses, 1." lançamento."u> O Lançador — Josc Lourcnço Correia38.° DISTRITO

Lacunas do 2o semestre de 1037: ,Rua D Clara 42 - Manuel Ribeiro - 2:400$ 1.° lançamento

«aza 14 meses — rua Dona Clara 158 — Alfredo Souto — ..400$1." lançamento paga 6 meses. ,Travessa IJoi.s Irmãos 21 — Pedro Ferreira Vieira — térreos I e

BC — 8405 1.° lançamento paga 3 meses.Rua Antonieta 94 - Manuel Venanelo Ferreira Pinto — 600$

l.° lançamento paga 6 meses. , , ,Rua Henrique Braga 125 — !)G0$ - 1." lançamento paga bKC5rus Andrade Araújo 156 — Argemlro Gouveia Martlnez —1:800$ — 1.° lançamento paga 6 meses. O mesmo 5G-A —1.° lançamento paga 6 meses,

Rua Andrade Araújo 60 — 1:3205 - 1.° lançamento paga 0meses; o mesmo 60-A - 1:320$ - 1.° lançamento paga 6 meses81 — Hélio Vieira Braz — 2:400$ — 1.° lançamento paga 10

Rua Capitão Couto Menezes — N. 50 casas III e VI — Ga-brlel Zaner - 1:200$ e 1:200$. .

Rua Pereira de Figueiredo -- N. 173-B — Manuel de Oliveira720$ — 1.° lançamento paga 6 meses.Rua João Vicente — N. 335 — Manuel Baltazar de Sousa —

1:200$ — 1." lançamento paga 6 meses.Rua Luiz Tavares — N. 29 — Manuel Joaquim Fernandes Lou-

relro — 1:800$ 1.° lançamento paga 8 meses.Rua Araraplra — N 83 — Aurélio Dlogo de Santana — 9GJ5

l.o lançamento paga 5 meses.Rua cias Camelias - N. 100 — Ana Estrela — 1:200»

lançamento paga 10 meses.Estrada Intendente Magalhães — N. 3530 — Abílio Antonio

de Carvalho — 1:440$ - 1.' lançamento paga 13 meses — 3535-AAdão Ferreira dos Santos — 1:9205 — 1 " lançamento paga Smeses; 2535-B — o mesmo — 1:2005 — 1.° lançamento paga 8meses.Rua Pirina — N. 96 — Maria de Sousa Nunes — 840$ — 1.°lançamento paga 12 meses.Rua Carlos Xavier — N. 50 — Julia da Conceição Mota —600$ — 1° lançamento paga '.2 meies.

Em 3 de Novembro de 1937.O Lançador — Antonio Carlos de Ataide23.'' DISTRITOLacunas do 211 semestre de 1937

Rua Maria Carvalho — N.- 53, l;200$0ü0. arbitrado. M. P. l.°lançamento, paa.i 5 meses.

Rua Papari — N.1- 9, 1:2005000, arbitrado. M. I'. 1." lançamento,paga 6 meses.

JORNAL DO BRASIU — DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 19.37N." 23(1, 1:440*000, 1.° lançamento, paga

l.c

ni/ii Felipe Cardoso9 meses.Praça Guarani — N.° 9 960$000,lllCf.es .Rua Araribd — N.° 50, 1.080*000,m'" Kiia Cruzeiro — Ns.: 154, !:800s000; 154-A. 8:4008000; 158, II,1 5611:3000. o 158, I, 1'960*000. 1." lançamento, pagam 13 meses.

uStrada Santa Cru: — N." 4.028, 1:440*000. l.° lançamento,papa H meses.

Rua Senador Cantará9 meses.Rua Artstcla — N.° 45, l:2q0$000, 1.° lançamento, paga 6m 5 Rtia Sacramento Black — N.° 04, 2:400*000, 1.° lançamento,paga 8 meses.Estrada do Cabttçú6 m<Estrada do Moinho — N.° 135, 1:30UÇ000, 1.° lançamento, paga(1 meses.Estrada do Rio do A — Som numero, 9605000, 1.° lançamento,nara 0 meses.

Rua Ferreira Borges — N.° 22, sobrado, 6:0005000, 1.° lança-mento. paga 6 meses.

Estrada da PosseC meses „nua Alice — N." 19. 1:2005000. 1.° lançamento, paga b meses.

liua /tio do Prado — Sem numero, 9603000.Rua Alice — N.° 46, 960*000, 1." lançamento, paga 6 meses.Rua Macedo Coimbra — Sem numero, 960S000.Rua Guarai — N.° 68.Estrada do Monteiro — Ns.: 581. 9605000. 1 ° lançamento, paga

6 meses; 244. 1:2005000, 1 ° lançamento, paga 6 meses.Estrada ílio - São Paulo — Ns.: 3.173. 4:800$000; 3.173-A. so-

bradn 2:400$000; 3.179, 9608000, 1.' lançamento, pagam 6 meses.Canto da Praia da Pedra — Sem numero, 7205000. 1." lança-

mento, paga 6 meses.Estrada da Ilha — N.° 3.227. 1:0805000, 1." lançamento, paga

8 meses.Rua Projetada <Serrai — Sem numero, 96Q$000.Rua Alice - N « 37 . 7205000.Estrada da Paciência — N.° 4120. frente, 960$000, 1. lança-

mento. paga ti meses.Estrada da Barra — Ns.: 1, 5 e 7, 1.'meses. 060.5000 cada prédio. ,Em 30 de Outubro de 1937. — O lançador, Anwal Car-nciro.

1.° lançamento, paga 71.° lançamento, paga 9

N." 6. 3:600$000, 1." lançamento, paga

N.° 1.121, 960$000, 1.° lançamento, paga

N.° 823, 720S000, 1.° lançamento,, paga

prazo do 8 dias se ainda nfto f .tiver Julgado. — Irmãos Pinho1257401 Ferram Si Irmã'" (25721) líeiluzo a 100*000, panandono p -azo de 8 dias se ainciu mio estiver Julgado. limeterloRio,Ia «33613%: Hell.-r R. Custa (230781; Ilcrch Temploi2f>!J00: l,'eilu;"t parando no prazo do H dias se aindanão estiver )ul \u!o. Manuel Antonio Vieira < 1!411!) Deferido.

Fernando tírrrm M. nv <243601; EltaS da Cunha do AzevedoSilva <212::'.i Í-Xerído, pai-.andu o expediente. — Edgar da Sil-vou - Carmo <2527.» > Indeierido. Não é caso de coleta, massim dc transferencia do loca!, em íaee da informação de 15-10-37.Inês de Oliveira I.u; .. ):> - Concedo trinta dias, contadosde hoje. - - Iracema JJclém «llõ> -- Deferido.

EXIGEMCIA 1)0 SH. DIUBTOnEllsabet Jordfio de Oliveira (25271) — Compareça.

DESPACHOS DO HR. SUB-DIRETCRPi Melman (231880) - Mantenho a imimoçáo ft vista do in-

formada pelo Br. Deleyado Fiscal. — Manuel Gonçalves oo Castro24304) -- Cancelo as intimações. -- M. J. Cer>|iieira Araújo (4021); ...-¦ Cardlnale í: Cia. (12566) e — Z. Ribeiro i.- Cia. (22327) — Man- xnndre Ribeiro da Silva, rua Leopoldo Prols n. 21, sobradttenho a lntimaçáo. — Ana de Oliveira Nulo (23225) — Concclo a in- u0lsit de Estabilização Ltda., rua Rainalho Ortigâo n. 33, l.c c.ntimaçõo a vista do informado pelo Sr, D legado Fiscal. — Codolar àaVi salas 10-12 — Intimados, a, no prazo de •;«. dias, legalizaremS. A. <13053) — Mantenho a intlmação. — Maria B. Manes os scus negoeios, que ioram iniclaaoa sem licença. Di . Gilbe if.Teles <221201 c -Margarida Mar iu.s <22«'20> — Indeferido. — Joa- Goulart Barros, rua do Rosário n. 162, 1.° andar. Dr. Mu: ,loqulm Correia Osmond (21852) e Cia. Luz Stenriea <237:19) — Le- Goulart Barros, idem n. 162, 1.° andar; IJr. João Mussj', id tcgalizadas as c-bras, volte. Artur èc Irmão <2578il) — Paga a «1- n 11»2, 1.° andar; Dr. Rubens Maxinuniano Figueiredo, idem ;;fcença. volie. • Cunha Coelho i; Ci.t Ltda. (25787) — Ultimada 4» nlijar; Dr. Jacinto S Almeida, idem n. 139, 1.° andar; Ir.a transferencia, volte. I Oscar Castro Neves, idem n. 13ü. 1.° andar; Dr. Oscar Daltro,

EXIGÊNCIA no s«. SW-P1BETOR | ideiu n. 132, 1.° andar; Dr. Ângelo P. Machado Pilho, idem iSonc.fllmes (24274) Prove qüo satisfaz as exigenclas do Art. mer0 129 — 3." andar; Dr. Antonio Carvalhais. rua Uruguaia.ia

3.° do Dec. 17D, de 3-2-37. "

idem n. 118; Associação dc Assistência r Socorros Médicos irli-in. 114 — 1.° «lidar; Ibtuim S. Meusy. idem n. 114; ,la<i:) Krnüiidem n. 114; L. Scekliz, idem n. 104, 2." andar; Vaz i ArauíIdem n. <14; M. G. Vasconcelos, idem n. 62; juventila .1 Feniades Pereira, idem n. 99 — 1." andar; Alfredo Nogueira <la oos< •idem n. 09 — 1. ' andar; Almir Rodrigues du Val<', largo ji,.',< c ¦ -mente n. 13; Aurélio Fernandes, rua Leopoldo Fiols n. 1. 2n a •<iar; Hugó lteixach, idem n. 21, 1." andar; Américo Rarnus id<n, 23 - sobrado; Deolinda Maria Rodricucs, rua Leopoldo Fr<li. 29, porta; Joaquim Domingues, rua Buenos Aires n. 326, port -Antonio Mendes, idem n, 288; J. Pupo, idem n. 200; J A iSousu, Idem n. 190, fundos; José Faria de Sã h Cia., Idem n.— Todos autuados, por não cumprirem o prescrito das intimçòes, que os obrigavam ao pagam* nto da licença comercial,corrente exercido. EDITAISSanta Casa da Misericórdia, representada pelo provedor nMiguel Joaquim Ribeiro de Carvalho, encontrado á rua Sa lLusia n. 74 — Intimado a, comparecer a vistoria do prédio n.da rua Sete de Setembro, de propriedade dessa Irmandade.

EDITALAFERIÇÃOCtreúiiscrições de üuaratibe

publico, para ccnhòclmentScr.ta Cruz

d .s interessados, que a

lançamento, pagam 12 . Delegacia Fircal de Aferição. 25 dr Outubro de 1C37 — GaSoarei. Úelcçtido Fiscal — Visto £.. I'. de Carvalho — Sub-C

Snb-Diretr>rÍT f*a RecnitaD?Sr>C!TOS DO Sn. Srn-DTRFTCR

Manuel Tiaso Figueira de Abreu, rua Rangel Pestana 8 —defendo, de aròrdo com a informação Vítor Alberto Hord.nt.trada dò Realengo 227 Pague o selo para o levantamento daperempçho. Antonio J. Ribeiro, rua Cardoso 40 e outros

In-K-Ir.de-

tor de Flscalmaçao.

Ficam intimadosprazo de 8 dias, asdocumento legal que

n. 104, 5.° andar; Dr. Ricardo Rimler; idem n. 104 — 4." ancia: .— Todos intimados a, no prazo de 10 dias. legalizarem, pagandonesta Delegacia Fiscal, ãs licenças profissionais, do corrente exer-cicio, sob pena de ser impedido o funcionamento, com o auxílioda Força Publica, conforme preceitüa o artigo 78 do Deerelc, n -mero 4612 de 2-1-34. Frussa Neuman & Cia., rua do Rosário nu-mero 133 1." andar; Joel Nerl R. Pereira, rua Uruguaiana n. 146:Maria Aurora, idem n. 134: Basiiio Simões & Cia., idem n. HE;Associação de Socorros Médicos, idem n. 114; l.° andar; IbrainS~ Housy idem n. 114; Jaco Kraffer, idem n. 114; L. Socklizidem 11 104, 2.° andar; Vaz & Araújo, idem n. 64; M. G. Vas-concelos idem n. 52; Juvenille J. Fernandes Pereirs., idem a. 9?Io andar' Alfredo Nogueira da Costa, idem n. 99, 1.° Siacar; Alnilr Rodrigues Vale, largo José Clemente; Aurélio Fernandes. ru>-Leopoldo Fróis n. 1, 2.° andar; Hugo Reixach, idem n. 21, 1." atdar' Américo Ramos, idem n. 23, sobrado; Deolinda Mari^ Badri"'ues. idem n. 29. porta; Joaquim Domingues. rua Buenof Ares n. 326. porta; Antonio Mendes, idem n. 288; J. Pupe, ide

jccíivas ceríidòcs dc nascimento, ou n~ 20Ò; e J. A. de Sousa, idem n. 190 — fundos. — Todos in» s"l>stituà, o, fiscais da extinta Se- : limados a, no tirazo de _10 °S

os artigos, 57 í. 73

Torno . - ,Rferiçâo da.s casas comerciais das Circunscriçoes acima sera [citanas Delegacias Fiscais ou no local, mediante o pagamento d:tlocomoção nas rei-pncMvas Delegacias, das 12 ás 15 horas, de 28do corrente, a 6 de Novembro, não sendo necessaria a exibição dalicença, incorrendo nas penalidades da lei os que não cumpriremo presente edital. — «•><"» "aií.io

Dire-

KDlTAIiapresentarem nesta Sub-Diretoria, no

Kua ur. O'Rellv — Ns.i 48-A. 8405000, arbitrada. M. P. i» l.m-' forido." do ar6rdo com as informa<;6es. Manuel Xopes & Sousa.vnia ^ 3 (J(( nrL ,-0 ,|a constitnljao BrasiJcirajamento, paga 6 meses; SO, 7205000, arbitrado. M. P. 1." langj- | A.varo A .irr-o 3 — «^vTd^ auanto^no pediSo de releva- Distrito Federal, 5 de Novcnibro de 1931mento, paga 6 meses. afun de posterlormer.te ser rcso...co qoanto ao p.<..r.o I CI VNO VIKit:A Dli CAKVALHO. Sub-IJiretorRua General Sen,(jet - Ns.: 26 e 2G-A. sob.. 1:2005. arbitrado eao de multn. Joaq.i m Autjusto Oerlades, r..a l. JiU. . i.\.>u

a inio ' arbifrpdo M P 'a lou 8 :«)S v'<;to e A a Frederico Roc rit*ues d Almeida, mn Trinta. lote 13. Jose Ant-oiyo .l-OOS, e i rtns Santos, rua Trinta, .totes 11 e 12 - Paguem a multa por faltu Dchgacias FlSCaiS. Hscallza^flO E:! de coleta no prazo legal.

17" DISTRITO !1 'X)

(1 nrli 'iirii I (i --a i! U C as snuMitua, 0> listais U.I r.Minui OU - iiiiiiiuuci .... --„cretaria Geral" do Gabinete do Prefeito - Jt.stiniano Car.t»- Forâ" P^lte" «C preceUúaso de Assunção e Jo:>c da ( a Almeida, sob ptti.i dt, trrmi- j Decreto n 4 612, de 2-1-34.nado o prazo acima. Ilies ser aplicado o que determina

060$, arbitrado. M. P. l.° látiç.i-20. 1:200S. arbitrado. Io lançamento; paga

Ribeiro) — Números, ::aga 4 UM'5-ií, 44-A.

e 1.600». declaração, prirRua Diogo Botelhomento; pag 8 meses.Praça Apuá — N".°4 meses.Travessa¦ .4 ní inio 1 cnt iga rua A ri tinio44, 1:440$. arbitrado. M P. 1.° lançamento, pai1:440$, declaração, 1 lançamento, paga 4 meses.

Rua Occibi — Ns.: 91. 840$. arbitrado. 1. lançamento, paga 4meses; 123. 2:200$. arbitrado, 1.° lançamento, paga 4 meses.

Rua Alda — Ns.. 2:400$, visto recibo, I.° lançamento, paga 11meses; 61 e 61-A. 1.° térreo. 1:560$, e 2." terreo, 1.680$. recon^truçá-j,pagam 12 meses.Rua General Cláudio — N.° 84-A. 900$. arbitrado. M. P. I."lançamento, paga (5 me.-.s.Rua Divisória — N?.: 147. 1:800$. arbitrado. M P. 1.® lança-mento. paga 10 meses; 240. 72 arbitradv. M. P. 1.' lançamento,paga 12 meses: 275, 7205. arbitrado. M P. l.ü lançamento, paâ12 meses.Travessa Odilon — N.° 30. 720$000. arbitrado. M. P. 1. lança-mento, paga 12 :ne,<es.Rua Frei Sampaio — N.c 29. 1:300$. arbitrado. M. P. i.c Iamento. paga lá misses,Rua Marina ¦ - Ns.: 251. 1:800$, arbitrado. M. P. I.3 Iamento, paga 11 meses; 295, 720$. arbitrado. M. P. 1 lançam;paga 4 meses.Rua Cristovão de Barbos >•'123. 142 16? e 184. da Com-panhia Imobiliaria Kacionai. 1:200."?, 960$. 9G0$ e cj0jS. respectiva-mente, primeiros lançamentos iarbitrados? pagam 4 meses de !m-postos cada um, a partir do mês ue Setembro proximo passado.Rua Capitão Teixeira — Ns.: 91, 93 e 109. da Companhia Imo*biliaria, 1:200$, 1:200$ e 960$, respectivamente, arbitrados, primei-

17" DISTRITODESPACHOS DO SR. SSm-OTKETOTí

Sebastlfto Francisco dc Andmri?. rua Aníbal Benevolo 17 e17- \ Prove a r^nda da sublocaçâo rio sobrado. Artur C caMota. rua Viscondessa de P-rassinunga 77 9 — Retiíique-se, der.c'r :o com a informação do Sr. l ançador. Augusto Ferreira San-

D. Julia 61. asa I Hetifique-se para 2 5405300, de

_ LUÍS MAR -da Fiscalização.

eterna. Emplaca';mento, Aferição e Deposito Central

ria \lurv.< inaliriadeRENDA IlECOLl:iP \ EM 4 DE NOVEMBRO DE 1037.

tos. n;:} Incòrdo com a informarão.14

Josc Camelo Teixeira, Travessa Guedesove o direito de dir^pôr

iça- ,¦;* a -ito,

ÍS'' DISTRITO• : «dano Costa Perez Trilho, rua Dr. Agra 16 — Indeferido. A' vi-sta do documento Junto. José Aire;.. rua Campos da Paz 252 •—! Jlètiílque-se tara 3 .-«$000. á ••'••ta do documento junto e infor-

niaçãr: do Sr Lançadcr. Irmandade da Santa Cruz dos Militares,i ma Campí.i ria Pa/. Irmandade d:i Santa Cm?, das Militares.I rua Campos da Par. 94 — Provem o quantum dispendldo em obras. !' r •. Matos Rodrigues 16 ~ Rctiííquerse i>ara |

í.oj.>;rito Santo CO — ReprjDii/.ida por terRENDA RECOLHIDA EM

1:202S90Qào publicado com incorreçõeá.DE NOVEMBRO DE 1337

J. P.6 » C1HCUNSCKIÇAO — AJUDA

EXIGFNCIAS E DESPACHOSRamos, rua ?c.r,ador Dantas n. <3 —• (PetiÇâo 155b) ., j ' — '•'» volte»pt-, a rcenca referente ao negocio de mercador de papel, volte.1CMán Wel, rua de S. José n. 122, sobrado - tPetiç5aCiian Man

1502) . Prove lerDantas, ns. 19 etos.

nano a licença. Antonio Santos, rua Senaaoilí>-.v" (Processo 25765) . Pague os eiaçlumen-

[tíomn200S000.- á vista da Informação do Sr. Lançador.

Ciprtano do CarvaSno Ipara 5:160$000.

DISTRITOíma. r.a Pereira Nunes 153 Re-

>ari mesum2 40 'S ]->ara cada

M. P. 1." lançamento,

ros lançamentos, pagam A meses <> impeSetembro proximo parra:: \ respectivamer.Rua Vieira Nascimento Ns. 7a efv«st<> recibo1 prin:ciros lançamcn:: pa<:R.ua César — N.° 58. 840$, arbitracicpaga 12 meses.Rua Alexandre Passos <a«íí<;a rua Américo Bacelar) —mero 28-A, 720$000, arbitrado. M. P. l.° lançamento, pagameses.Rua Comandai — Ns.. 11-A, 660$0{K). arbitrado. M. P. 1.° içamento, paga 12 meses: 95, 1.' lançamento, vago.

Rua ao Governo — N.° 17, 960$000, arbitrado, visto recibo, 1.lançamento, paga 7 meses.Rua Imperatriz — N.° 225, 2.760JOOO, Incluído, devendo pagar13 meses.Estrada de Santa Cruz — N.° 247, 2:400$000, incluído, devendop»çar 9 meses.Travessa D. Francisca — N.° 50, 6GO$QOO, artítrado. M. P. 1 nlançamento, paca 8 meses.

Rua Eliza da Fonseca — Ns.: 63 ç 63-A, 3.120^.00, 1' lança-mento, pnga 6 meses.Rua ./oliva da Fonseca — Ns.: 37 <fundos) terreos I e II. 7605.cada um. visto recibo, primeiros lançamentos, pagam ti meses;21, 1.200$, arbitrado, M. P. l.° lançamento, paga 6 meses; 20 (íun-dos» 3:600$, arbitrado, 1.° lançamento, paga 6 meses.Rua Carlos Macedo — Sem numero, 720$-VO. M. P.mento. paga 6 mes^v-.Rua Pereira Nobrega — N.c 48, 1:440$ visto recibo,xaento, paga 6 meie».Rua Frei Miguel — N64. da Companhia Imobiclonal, 1:2005000. arbitrado, devenc ) pagar o re^p-ec.:\opartir do mês de Setembro proximo passado. 1 0 lauçatrRua Monsenhor Mviichon -• ' 1:1 : v CompanhiaNacional, 960Ç000, arbitrado. l.° lançamento. \-mia 4 mr

Rua Tecobé N,-.. 3 20 e 74. cia Coripanhia I.T.abclonal, 960$000. 960$000 e R40$iX»(j arbitradas, primeiro?,tos, pagam 4 meses, respectivamente

Rua Santo Inácio — Ns.; 70, 74 e 88. da Companhia Inliari? Nacional. 1:200$000, 060$00ü e 9GOSÜOO. arbitrados, primlançamentos, pagam 4 mes<\*.. reí;>ef:tivãmenteRua Santa OdiUa N 3 17. 1;200$000, arbitrado, da Cortihia Imobiliaria Nacional 1.° laraameiíto, paga 4 m-.-ses a ,do mês de Setembro provim o passado.Em 3 de Novembro de \9Z). O lançador. .4

} ían?.ss<*5I çalize. o d;>r'u' Coragem de| fTip.^MorAnI baç&o de OAIdo Ca te te n.1 e Dpcaro.pnto| c;*

T.e-Comercio, jPanando

í

.

1« SECÇAODl>f'AC!iO;s DO NP. CTITTK

etra Lacerda, rua Ubnldino do Amaral 95¦ r.o Deparííimento N Industriai;-. r.;a Vi..-conde do Rio Branco 61O.j sobre 40:000$000. transílrn-se. Nilo

i Düli de Descmbrò 134 — Pagando uma aver-hrc 1." '"'-jSVKX). transfira-se. Anton.o Braga. r :\

R: c o documento no Registro de Titula jma averbaçílo simples. El vira Tinoco da j

Gomes, ma Dia.> ria Rccha 39 — Tranafir.vse. Iracema Daí- |13ri .. ri• a V).->«.'!?nde de P:ra'& 479 Transfira-se. Horac;o

v Vir Sú^sa. roa HarSo d: Jauunribe n 326 Transfira-se. j• V Irmão r .a da Conceição 63 — Transfira-5e. AíCina Pe* \c.... Mallét Poàrtí. ma Barata Ribeiro 47 — Tranxílra-se. An- |

p'r.'-: de Apelar Fernandes, rua Visconde de CaraveiaíVirgílio Rodrigues AIi-íj. Ch

na c

Bcr.;c17

!e interino.

Berr* >i.;a'nAe.veia ngue orua Ki

Cand'-laria 1:I08$4CO' J. 1.047$3'";0^•iMta Ui'A _ t>09$000Sao Domu'iuoij 5:4345400Sa- -\ .nt" ¦ 2.4165100•vVc.. 1:11US300Santo Antonio 403S9C0ran; a . a 57o$700C'jlo: ia 1:139$7001:7485700Gav 223S?'>0Saiitana . •' 802$6o0Ci am boil 40GS400r.:.; S w,: > . fiiM.$2(X)

c 4;>ns4:'3:¦ ') VO Pb )$8GOvv. -.-. ."v:t j . 064$OOO

Y^'py\'y '[

. ' * * * * ' " I V. ..!! *3075000Tnbauma V 144S800Pi-n'ha .. . V n>mmsru-a 231 $900Pa von a 573S700Mador. ira Sli&OCtiA:1:- ?,:•¦ 340$'3v)0Real cngo l :103$500

IttuKS . V'. V.A1S5500Intlamaveis 65:3535(500AfericAo . 1:174-5300FIAC-'Externa 1:801$WTOTAL 97:006$200

11 « CIRCUNSGR1Ç A O — COPACABANAXDTOS DE FLAGRANTE

Pedro Paulo Rocha Gome.=, rua Gomes Ca-ae.ro n. ^6.ri o ter cumprido o edit-al de 2-10-37. que ordenava legalizareinau ' sua propriedade sem licenças. AbAliei eC«OTHw --rerua Burata Ribeiro n. 2. Por ter requenca transferencia de firmo do seu negocio, adqinrida de Aze-e.Ferreira fc Cia., fóra do prazo legal. Labora.orio dc, ProutiDesmot hera picos Ltda. — rua Hilário de ^í^-^VatiiaVa n «10to- transferido o seu abo-atorio da rua General Gamara n. . - .oara ô l«al acima, sem ter requerido e pago o devido impostotransferencia do locai.-r' INT1V.AÇAO t ,Antonio Mcdesto — Ladeira, dos rabajara», 62,.n m - Para no prazo d° 30 dias, efetuar a demo.içao do acrcSS.

'exiiSiM noVedlo. no local acima, em desacordo comlaudo da vistoria feita em 21-10-37, sob pena de multa

13 .* CIRCUNSCRIÇAO — SANTANAEXIOEMCTAS E DESPACHOS

Ura Belavàlçy - (Coletai - Cobre-se como mercadorCartEvenudo Cerqueira Uma - <Coleta) - Cobre-se.

Ic-rt Ma ver WahajXs — (Coleta) -- Cobre-se.Ni. Paula i: Canroos — P< - 1062 — Paguem ;;cenç

'. a de 30050 '•

nova

16.

venças.? íeito do pa

159a: a me nto tíe

Df n

1 rlança- ílança-! baç:\o

Friipc

r.ot>i::arta

2* SHCÇAODjrhp.sk.:»!'"-- no -¦*' rurrr

Antonio da Fonseca Teixeira, ma Miguel Ângelo r outra':-: D-Ma* Ma'a, rua Deita n. 27; Antonio Bernardo, rua Rwn.ro Ma-

r'ranrl^ro Ferrr :ra Isidoro, rua Ncrval de Ciou-nW,!n:n-¦-¦•'*, í*'-a RiOa. rua Itapírã n. 150 — Pa- '

1 cobrança. ConstanUno Rodrigues Gii e outro.- Registrem as Urinas indtv.-d-uu-

¦.•acionai de Industria e Comercio. OrmlndaPr»Ka, rua D Lidla n 51 e Maria das Dore

24 Paguem o Imposto em cobrança. Jeová/itor Meireles n. 111 — Paûe '. taxa de aver- ji Decreto 4*03. Herminla de Sou?a Bastos, rua

¦ Ci e outicô . pa o o Impeis to em cobrança !IrmAos Mata limitada. Avenida Amaro

P.c a -,ma Rvert;açlo .vimpies e a multa do De-Manuel Si arques Faria. Kit rada Velha da

Macando

Dekoccic.s FisrciisriKCCNSCRl! AO S JOSH*

xioíi;. nias !•: despaciios

CÍBCUNSCH1ÇAO — RIO CO>H"KIUOflagrante

A. Franclíco í.- Gonçalves rua_ General Ca.dwell n.Visto n&o ter apresenta-'.•• f. declaraçaoo art. 4-1 do decr. 4612 de 1934 paralicença do c.rente ^-'"<-^'ÒRANTES

r iverneck — rua C'.lgado de Carvalho. 13. Visto n&o .;cumprido a intímaçâo n, .132a pagar a i-cença comer, al do corrente exerclc.o, neg ...0l'c;^ irm^V- rua Hadd^ ôbo

n._4^ Vô

Sbr°l8»v».aCpa™M' a0 Ikenva".'omercl.il 'do exercício corrente, ne-

gocio de padaria. ED1'1 AISm T vii — Ordena qje seia paga a referida licença den-

de impedido o luncionamemo com

a vero.:le Con

;Ca Faleiro tIra. r-alariío n

e a taxa de avercCavalcanti n 1 -cre 4612. transfira-

Praça li•PU10.

Ca."

laria r-a- !ançamen- j

-una nEm e

tn.t - Ad e N *•' •' ¦ - Pli j:a uma

rnl.uo de 133"Lverbaçiio simples, transfira->e.— Selson <lc Castro, Chcíe,

Br-mar-.Tra

Cf.40.'

Lactuna.s noPedro de Melo —

DISTRITO.•U-MILSIRí. OK 1937BOO$ÜOO, 1.°155,Ruameses.Rua Silva Cardoso — M,° 352,meses.Estrada do Retiro — N.° B9,mesesestrada, do Guandu do Sena — Ní mt-hí-s.Rua das Chitas — N.'J 25, 2:4C0$CK>0, 1

Rua Santa Cecília — N\-.. • 3. l;G>',í.OOO33. 90O$OOO, l.c lançamento. 7

lançamento, 101.080$000, 1.° lançamento,

1:600^090, 1 ° lançamento,4ó3. l.u lançamcnlo, 3.000

lançamentu. 1r- lançamento.

41

Rua Sul America4!. 2.160$. 43. 2:160$: lodo:1.° lançamento, 10 me.sesRua Belizario de Sousa — Nmeses.Rua Oliveira Braga — N." 312,meses.Rua Limites — N.° 393

Rua Estampadorcsmeses; 205-A. 960$000, 1." lançamento,Rua da Fabrica — Bem numero

35. 2:160$: 37. 2:100$;1." lançamento, 0 mest,-;, 39. 2:1605:64;». 1:4-iüS.

. Pag ..e a av- rba'.aoC .;n*na. rua Barreirbas'. :ana Denan. ru:Ma^carenhas ?7* — (ao .-«'1:* la!km,lor.DuV.-o.o Fedora:,de o"O.

I

Pe;<ro C«L<taldij Lima Valverde — Ij Maria Gomes — P«

Mahmand ProveT^mos - inscre^-j-: »a: Lmi l.a.Idem; J os6 Fern anProve qu;:agilo terrSchel.len.bcrg — Sat

?• 5i::: r; a ono Francisco Dr.-.r.i. rua Fírmtno Oamelelra 14o —

Henrique Feilciano dos Sant-os. rua Quito n. 320 —Cioir.ti dos Santos, m* André Pin.o n. 150 —

.- o.r, « '. sobre 4:000$000; Jose Ramos daos li -- Paga a averbaçAo; transfira-se; Se-a Carvalho Moutlnlio 41-A — Junte a licença..v. ; . José Sang, Travessa LeoncioC -mpa; a para pregar esclarecimentos certos

riaçame?Cia. -•rente.

A Orença dPara. Duo;-

O.» A- • rutintimaçuo

ciucirNí

FI.AGHA. — íXI-.T.rioue

nAcíbiçõ

Vil5on n. 191.con«?edo baixa de j¦> s* Administração |»ue o Imposto dos jrdo Wílllan Shol- iPaícue o imposto

».sé n 9 — Por n;\opara paçamento da¦>: üna da As-imaçào n 30, paraM. Andrade S.terem c\imprido os no exercido cor-

Idttro deauxtho da 'orça

Idem, idemtro de 10 dla-s sob penaauxilio ca força publica.

lica.Ordena que seja pagade ser impedidorida licença den-acionamento cora

Proc.

r r \ (INTICia.

\o sMAÇOKS

DOMINGOS..: n 12:'. para pagar a dl-<.'!¦'. rua T. Ottoni n. 162' M. Mártir. Pereira, ruat ia T. Ottoni

EXIGÊNCIASOsvaldo Siqueira - rim Campos da Paz n. 93

CUX™?eaoVmal,rSo°',plnhiã - rua Campos da Paz n. 101 -Proc.* 738. Cumprindo volte

Jacob Àzulay — rua Viscoiide JeciuiUn °1:1 --s jj _M-.v aunter Mentrò — rua Campos da t*a-, n- oo. •« " ,

Coleta de Fabrica de Boiibons, em_pequena e^ ....

23 » CIHCUNSCIUÇAO — INHAI MAAUTOS DE CONSTA 1 AÇÃO

Luís Loppez, rua ^ So ^ <^mlado do n.- hu da rua 1 urreiia - - de us~lt -..ira con>trunîoàS( àütoÇs'C — Aîtonio Francisco Cardo.o, "ri.a Vlscondottins: 53U- Pvr {r,°Ten4e "Silvio Maítalhaes lorr.u-a. rua rtiun.t <..« j- ,Por estar construindo um -«redio. sem ' allues"onçalves, Avenida Suburbana n.° U84 e J^ntci e: antes

ero^llM - Por nio ter^cumîdo^ mtmii^s ...üOtmetíe

vie N . vembro de 1937 !!. Morro'., Chefe

4' SECÇAODS.SPACÍÍOS t>U - H. CHETSProve qu.taçâo territorial de 1337; Jo.fè de

í'm» Claudionor de Oliveira — Idem; EnidíopáKV-? a taxa de a/trbaçào; Hassan Dayanb

itaçio territorial de 1937; Palmira de JesusJoaquim Mendes da Cunha — Satisfaça a• r - Tran-íira-.ve; Guilherme Prechel —.de Cat . alho — Idem; João Correia —| VJccnto A':•lal de 1937; Isaac Benoliel — Idem; Toni j diferença de 116580

iça as e.x.genclas; Carolina Lopes Sampaio

n. 144 — Para pai;ar a dilerenâ. di'ô apresentar a declara<;Ao jde Jo:-. ('.!-•?<• i :• t.) -w, ral Camara n. 8t> — Para ;pa»:a.r :.-a d« C'-'."X0. «".'i-Javo a Cia . rua General C-a- jmar a n. ll.» :• a (!.. ¦ .-= ¦'.-;a t'v 2325600. Kmilio S^hupp !C-'a.t ma General Camara n 225 — Para pa^jar a diferenca lie j10(1$100. Schyemrn .v C'.a. Ltda . rua da Alfundega n. 150 —

Para r dloo. Mmu -l d- Carvalho. Ave- jnida Pa •• n. :•.: Para na/ar a dif-'-f-n-a d<* (t'3G5M00. Caf»> Top! jI.fda.. A\a-nid.a r n. H? -- Pa.ra na \ir a riiferenva de 036S300 !M. R. Pereira is Cm. Ltd a., rua General Camara n 190, Ma¬nuel tropes Lais,' rua General Camani n. 163 — Para pagar ndifer»'nv \ de 21'?: l.> •:•! (] s,\- • -a General Cainara ns.2 a 6 — Para pagar a diferenca de 10'5S 100. Garcia A Grilo. ruaGeneral C.'m.ara n. 1". P:-:a p : ¦ :¦ n dii>ren«;-a de 204$800.

para construir passeio e muroCruz Fillio, rua Menezes Vieira,

juiltò ao n." 50- Ali pio Marquido nu8 e 129.

autos) . — Adeiin61 —- Por estar flicença. — Edua >

fundos — Por : tr

ia Gi

20 $000,3:000$000,

.' lançamento.lançamento

3: G00$000, 1.° lançamento, 9 mesí*.s,jí), 060$000, l.u lançamento,meses.r.a:j$oíX), ]lançamento.meses; sem numero, 6005000, 1 l. nçamenlo, ti mesesRua Julic César — Ns.: G(>. 480$000, 1 -• lançamento, 7 meses;8. 6005000, antes vago.

Rua Bardo de Capancma — N.° 417-A, 4805000, 1.° lança-mentu. 3 meses.Caminho da. Caixinha — Ns.: 53. 6005000. l.° lançamento, 12meses; 53-A. 6005000, 1.° lançamento, 12 me.as.Estrada da Caixinha - Ns.: 59, 600$000, l.° lançamento, 4meses; sem numero, 600S000, 1 lançamento. (1 mese.s.Avenida Conego Vasconcelos — N.° 143-A, 1.440^000, 1.° lan-çamente, meses.

Rua Japejú (Projetada) — Ns.: 1, 360S000, 1 ° lançamento 0meses; 8, 3605000, 1.° lançamento, G meses; 12. 360$000, 1.° lança-mento, 6 meses.Rua Serafim O/fred — Sem numero, 3605000, 1.° lançamento,6 meses; n." 34, 3<3USUM, 1.° lançamento. G meses.

ICuu Ibitiuva — Sem numero. 1.200SOOO, 1." lançamento, 6 me-ses; sem numero. 72J5000, 1.° lançamento, 4 meses; sem numero,720$00ü, 1." lançamento, ! meses.

Rua Tupiassú — Sem numero, BIOSOOO, 1.® lançamcnlo, 7 me-»es; sem iiuuuro. 6O5S0CK), 1." lançamento, 5 meses.

Rua Cajaiba — N.° 30. 960S00D. 1.° lançamento, 5 meses.R.ua Japaratuba — Ns.: 10. <i'JOSOOO. 1." lançamento, 6 meses;

148, 600$ooo. i.u lançamento. 5 meses.Rua Barão dc Triunfo — N° 60, t. IV, 3603000, 1.° lançamento,12 meses.Estrada do Reaiengo — Ns.: 37, 6CK)SOOO, 1.° lançamento, 7meses; 143. 1:2005000, 1.® lançamento, 4 meses; 149-A. &60S0ÍK), 1."lançamento, 4 meses; sem numero, 600S000, 1.° lançamento. 12meses: sem numero. GOOSOOO, 1.° lançamento, 12 meses; sem nu-mero 4805000, 1.° lançamento. 4 meses; 70. 9605000. l.° lança-mento, 3 meses; 238. 1:2005000, 1.° lançamento, 3 meses.Rua Açudes — N.° 253, 960S000, 1.° lançamento. 8 meses.Estrada dc Santa Cruz — Ns.: 1.0M, 1." lançamento. 7 meses;B04. i.° lançamento, 6 meses; 512. 5:l»4S<ioo. 9 meses.Estrada da Posse — N.° 215, 1:0805000, 1.° lançamento, 12Xr.es es.Em 3 de Novembro de 1937. — O lançador, Artindo Gon-çalves. 41.° DISTRITO

Lacunas do 2.° semesthe de 1937Avenida Cesario de Melo — N.° 123. 1:449$000. l.° lançamento,

paga 6 meses.Rua Augusto de Vasconcelos — N.° 2C1, 2:400$000, 1.° lança-mentu. paga 6 meses

Compareça para esclarecimentos; João üausia aa cunna, juavi-nlana li. da Silva — Compareça para esclarecimentos; Manuelcarreira — Pague a multa; Astrogildo Serra e Silva — Inscreva-fe Manuel Lopes de Almeida — Apresente coleta territorial.

Km <i de Novembro tíe 1037 — Atila Assunção. Visio: Ttaçade llnto.

msCRÍÇÍli PE INVENTAMOS 1NTESTADO*[Em 5 de Novembro de 1937)

Recebidos:Antônio Neto Oliveira Silva K.uo — 4» V.ira Cível; Francis-ca Maria Fernandes — 6" Vara Cível; I>-»!indft Candida Ribeiro2* Vara de Orf e Aus.; João Domingos Lopes — 2" Vara deAtifente;-; Jaime Jorge Galo — 2* Vara de Orf. e Ausentes; Ju-lieta ds llarro. Cerqueira Lima — 6* Vara Cível.

Inscritos:José Domingos Rache — 5" Vara Cível; Maria ConstançaPontes — 2" Vara de Ausentes; Antonio Neto Oliveira Silva Faro4a Vara Civel.

Armando Colores. EDITALPelo presente ed:tal, ficam convidados os Srs. Severino Alviiro?.

proprietário do pit-dio s n„ a r. Jeronimo Mota e Elcmore DuarteBarrocas, iuventanante do etpolio de João Ar.ur Machado, á rua 5de Julho 130, a apresentarem no prazo de lü dias. no Gabinetedeii:i Sub-Diretorla, respectivamente os conhecimentos 127473 e12iiV23 dos 1" e 2'J semestres de 1933 e o conhecimento da divida

J. Lobalnhos íCa mar a n. 193 Para P'.ir a difEmila ltda.. rua G»'n•»»*:?. 1 Carnara nrença de 1:6.*7$200, Silva Melo Cl

C.onara n. 1.2 -- Para paâr a; Cia. I.ída . rua Genera»• i de 301$ô00. Soeiedailo. 174 Para p.var a dife-\., rua Ovneral Cf.iinara nu-

EDITAIS D ,..,{» Loòiiez rua Ferreira cie Andrade n,° M e Roc.ia fui,lado do n.® hj da rua Ferreira de Andrade. M^àuitesCardoso, rua Visconde de Tocantins »•¦ >*¦- bi :Tor-aca rua Tenente Costa, junto ao n. 50. — ...ipto -»•»...»

Fdho,° Vieira, 61;iEduardo Vítor Figüeiçedo Baia, rua Honorjo n,' 20,. fundosTodos para, no praüt) de 10pena de multa de õ00$000.

cilas, legalizarem a infração, sol:

mero 172 Para pa ¦ : a diferença d- 3:234$600. Hugo Lee, rua <General Camara n. 1< 1 Para pa .r a diferença de 1:0255700.Aventlno Santtar- rna Gene:aí C -.mara n. 176 Para pasar adiferença de 3 3405(100 Furu-o Gonçalve.^ da Cunha, rua Andra-das i\. 7ã — Para pa ar a difert.nvt d 331 $800. N^hine J. Ainarua General Camara n 3*1 — Para paâr a dlf-rençn de ré!»28SSJ300. A1jh.'.i. làa-.to1? Cia., 1:1 rua General Camara 302.Para pagar a tittc-.-nça ao 2293100. Salim Hatma & Irmão,rua da AUnnde- a n 320 Para panar a diferença de 40$000.Llplanl «• c:a , rua s Perit-ó 318 — Para pagar a diferença do30ÍS200. Pinhos Peisoch, rua d:< AUíijlclega n. 379 — Para pagara diferença do 106S100. Teho A Ncgri, rua da Alfandoga n. 311Para pagar a diferença do lu6§100. Afonso Silva & Cia., ruaGeneral Camara n. 2112 - Para pa;:ar a diferença de 106$100.Marçal Curl á Cia., rua da Altandi-.a n. 301 — Para pagar ndiferença de 12153(10. Pescala Saad x Cia., rua da Alfândega 36âPara pagar a diferença de 4243200 Isais gchaflrowltch. rua Ge-neral Camara n. 335 — Para pagar a diferefiça de 186$300. JoãoPeixoto de Oliveira, rua General Camara n. 252 — Para pagar adiferença de 106Í100. Oscar & Ramos, rua General Camara 232.Para pagar a diferença dc 2R8SS00. Augusto Moreira Martins,rua General Camara n. 2H4 - Para pairar a diferença de 106S100.Álvaro S. Brito, rua General Camara 200 — Para pagar a dife-rença <!e 10GS100. Adelino Gomes, rua General Camara n. 322 —Para pagar a diferença de 535100. K. F. Pereira, rua GeneralCamara n. 250 — Para pagar a diferença de 414S400. Ricardo

ativa pc'.o fiual diz ter sido pago o imposto do prédio, ã rua 5 do ' Wendt. rua General Camara n. 254 — Para pagar a diferença doJulho n. 130. 1583S300. Jofio Campeio II. <le Carvalho, rua General Camara

Sub-D.ietoria de Receita, 6-11-S37. — O Sub-Diretor Interino n. 283 — Para pagar a diferença dé 1:18051)00.

25.' ClUtUNSCRlÇAO — PENHAEXIGÊNCIAS E DESPACHOS

Antoliio -Vires de Oliveira, rua André Azevedo,, llt —priclas as mtunaçòcs, volte, f Bernurdino Lopes, Estrada Porlode Iiüiaüma. 438 — Pagt; flÂoAaNTE

Jose Pais da Mota, rtia Felisbelo Freire, Junto » antes do>.i>n-mero 143 — Ter desrespeitado o edital de 10-9-3<, il-t ordt.nft ».o embargo e legalização das obras, feitas sem licença.

hDI I A LiOrdena que o citado edital seja cumprido e quo seja pp

a multa in.pàs\a, sob pena cie ser novamente multado em 600?- 3ou sua demolição imediata.

26 1 CIKCUNSl lUÇAO — 1KAJA"EXIGÊNCIAS E DESPACHOS

Abrahâo Brener. rua paranapanema, 100 -- i.egalizarta \demolida a construção, volte. — Carlos Correia c,e Lima, rua LJúnior n.° <H — Indeferido; A certidão soâcitada só pode u'fornecida em nome de Carlos Correia de Lima, iirmaivira o local e, nao, conforme pretende o requcrciite, txtiupara a firina Carlos C. Lima, cuja existencla legal, porsido provadn. 6 desconhecida por esta.Mmdclpaliciade^ -

jU. >

Álvaro Xavier.EDITAL

Pelo presente edital, ficam convidados cs Srs. Dr. José LuisGuimarães Santos e Antonic Arauio Ferreira da Silva, respc-c-tivair.cnt- proprletnrias dos autos lis. 11212 e 21103, licenciadospela rua Senador Dantas n. 115 e Dois dc Dezembro n. 78, acomparecerem á 4.» Secçâo desta Sub-Diretorla. no prazo de 8dias. afim de efetuarem o pagamento da importancla de 30$000,referente a transferencia dos autos ecima citados, fora do pra-zo leijal.Sub-uiretoria de Receita, em 3 de Novembro de 1037. —Álvaro Xavier, Sub-Diretor. int°.

EDITALPelo presente edital fica convidado o Sr. Salomão Hesen-

vala a apresentar neste Gabinete o conhecimento n. 61008, :1o2u semestre do exercício do 1034. relativo ao imposto predial doImóvel n. 2G2-V, cia rua Dr. Satainlnl, no 19." Distrito Fazcn-dario.Sab-Dlretoria de Receita, em 3 de Novembro tíe 1937. —A X ivicr, Sub-Diretor Interino.

Butià N.° 4-A, 1.G80S000, 1.° lançamento, paga 8N.° 28. 1:440$000, 1.° lançamento.

331, 9G0S000, 1.° lançamento, paga fi

Ruameses.Rua Macedo Coimbrapaga 0 meses.Rua Avarémeses.Rua Professor Castilho — K.° 65, OGOSOOO, 1.° lançamento, paga6 meses.Estrada Rio - São Paulo — N.° 1.404, 5:400$030, 1.° lançamento,paga I me$c«.

rü<"tn'in rê *-'<en'ixaeãoEXPEDIENTE DO DIA fi DE NOVEMBRO DE 1037

BOLETIM N. 156ATOS DO SR. DIRETOR

Concedo 30 dias de férias relativas ao exercícios de 10361937. & 2.° Oficial — Iracema Belém.

DESPACHOS DO BR. DIRETOR yv ~ ~ Vi i /' r»~ oU4« ciUrtAoc JL- fiaHeitor Augusto Soares (24738) — Ecduzo a 20$000, pagando no l.° andar; Maria Auroro, idem n. 134, Basiiio b.moes í. iîa..

FLAGRANTESAmérico Ferreira Martins, rua General Camara n. 349. so-

brado, inicio df negocio de vend as e. compras de prédios, sem ii-cença. Mirra Gheventer, Avenida Passos n. 88 porta — Coloca-ção de vitrines, sem licença

5 a CIKCÜNSCRIÇAC- — SACRAMENTOINTIM AÇÕES

Santa Casa de Misericórdia, representada pelo seu Provedoio Dr. Miguel Joaquim Ribeiro de Carvalho, encontrado á ruaSanta Lusia n. 74 — Intimada a assistir no dia 16 do corrente,ás 14 horas, a vistoria do prédio n. 101. da rua 7 de Setembroque será feita por engenheiros da Prefeitura.

FLAGRANTESAlexandro Ribeiro da Silva, rua Leopoldo Fróis n. 21, sobra-

do e Bolsa <ie Estabilização Ltda., rua Ramalho Ortigâo 11. 331.° andar, salas 10-12 — Autuados por terem iniciado, sem liceu-ça, negoeios, respectivamente, de: vendas de terrenos e sucursalda casa do E. de S. Paulo, da rua Libero Badaró n .04. — Dr.Gilberto Goulart de Barros, rua do Rosário n. 1G2, 1." andar;Dr. Murilo Goulart d - Barros. Idem n. 126. l.° andar; Dr. João

Mussi, idem n. 162, 1° andar; Dr. Rubens Maximiano de Figuei-redo, idem n. 135, 4 o andar; Dr. Jacinto S. Almeida, idem n. 130— 1.° andar; Dr. Oscar Castro Neves. idem. n. 139 — 1.° andar;Dr. Oscar Daltro, idem 11. 132, 1." andar; Dr. Ângelo P. Macha-rio Pilho, idem n. 12D — 3." andar; Dr. Antonio Carvalhais, ruaUruguaiana n. 104. õ.° andar; Dr. Ricardo Rimler, idem n. 104,4.° andar. — Todos autoados por não terem cumprido as intima-ções. que os obrigava ao pagamento da licença profissional, aocorrente exercício. Frtisa Neuman & Cia., rua rio Rosário n. 133,1.° andar; Joeí Neri Rodrigues Pereira, rua Uruguaiana n. ±4b,

ra de Castro £ Oliveira, rua Julia Cortine.., . . . contrato social da. nova firma, devidamente trafv -

Mateus Morgado, rua Uranos n.° 9.9 — Ultimada arencia, volte. FLAGRANTE . ,

Artur Lucas Saraiva, rua Trofessor Ucô n. õ -Autupor não ler cumprido o prescrito 110 edital dc 2í-9 93 . que oi. ,,— .. . obras executadas, sem ji. rebpe^ tn ,i licen

Autuado vIdem. por e.— Ernesto J

prescritoÍÜTOS DE" CONSTATAÇÃO DE INFRAÇÃO

Jòaoulm Gonçalves, Caminho cie Itaóca. 10i.i - Aut.estar construindo um prédio ile tijolos, sem licença.Fagundes da Silva, Caminho de Itaoca, 1037 -

Ku^ruTÂndiré PintTnfV- SV construção ,

^.a^êrrua^laâiSna1^T po/ ej ¦;;trucão de um galpão, para nns comerciais, sem licença. 1Monteiro rua Manuel Morais n.» 10 - Idem, por iiao to -sentado para o respectivo visto, no prazo que a lei dc.ti.imalvará de obras n.° 734.

"8 a CIRCUNSCRIÇAO — MADUREIRAEXIGÊNCIAS E DESPACHOS S

Dr. custodio Fernandes^— Rua Aquiraz ^ R^Tau^todc &devidamente >c-

galizado. - — Fogões MarcialCobre-se. — Dib Issa —

tíe-59

nar-i esclarecimentos. — «/. Ferreira & irmãofllo'n 4 _ Junte o contrato social da nova firmaKaUzado. - A. M. Rego - Estrada Vicente de r»— Junte a licença da casa matnz cobíe-sC)to Sampaio — Rua Carollna Machado n. 990.Limitada. - Rua Maria Freitas n. L, de

nverbçu0.

te a certidão de licença do corrente exercido.AUTOS DE MULTA

Jofto Ralmundo Ah£ n.R199. _de 50SOOO. por inira<;ao do art. 2J6 S ;5. IX. •, _ MultaJoao Kobyllnskl, — Rua Jabotiana. depols co mr7 de ;2OOSOOO, por infra<;ao do art. ^9b, 5 -? I-^ da Marechal Rangel- »-anod Arri:d\luUrSe50$000:yrmfraô'do art. 296. i 5 '-Un. 697, íundos.

jornal do brasil DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937 15.-(O rwi 2087 de 1025 — Jo&o da SÍIvh Lopa — Rim Divtnapoiea i ns. 17, 1B, 18, 20 e seus Itens, 23 e 26 dan Instruçftes baixadas pelon 131) Multa de .OOÇ.OOO, por Infraçfto rio art. 4." ! 2.° do Dec. Sr. Secretario Gcrnl de Educaçfto e Cultura e publicadas no385 de 1903 — João de Oliveira. — Rua José Queiroz n. 90 —[ órgão oficial em 21 de Abril de 1037.Muita de &00$000. por infração do art. 4." f 2" cio Dec 385,.1 t-« .... ,J„ It.lnciln rjllll cclmn M n ch de1Ê03 Valdemar Pedroso do Morais. — Rua Veríssimo MachadoTcienoU do n. 85. — Multa de 500S000, por infração do art. 4.",i 34 do Dec. 385, de 1903. - Alccbiades Francisco Sobral. — RuaVárzea n 1*' (lote) — Multa de 2005000, por Infraçfto do art. 29B,1 «o.r b do Dec. 2087, de 1925. — José Machado de Sousa. — RuaArruda Camara n. 21. — Multa de 2005000, por Infraçfto do art.Óok 5 03 do Dec 2087, de 1925. — Antonio Ribeiro. — Rua CarolinaMachado n. 1.-156. — Multa de ÍOOSOOO, por infração do art. 73,

, | o o.a d > Dec 4612, de 1934. — Jo&o Alves Sampaio. — Rua Carai-ba" n 7. __ Multa de õOOSOOO; por Infraçfto do art. 4,J, 12.°, do13,.c 385 de 1903. — Sebastião Amando Pereira. — Rua Oito s(n.-- Multa de 150S00Ü. por Infração do art. 29b, S 5. -X, do Dec.1037 de 1925. — Mario Gomes da Silva. — Rua Henrique Fer-reirá, (lote n. 39). — Multa de 2POSOOO, por infraçao do art. 298,l 'i °-i b do Dec. 2087. de 1925. — Francisco Ferreira dos Santos.— Rua Veríssimo Machado n. 56. — Multa de 2003000, por infra-cão do art. 298, g 3.°-I. b do Dec. 2087, de 193S. — Marcellna Gomes-- Rua Pinhará (lote 12'. — Multa de 2005000, do art. 296. 8 3. -Ib. do Dec. 2087, de 1925. — Joaquim Sotílro de_Carvalho. — .Travos-#¦> i Perdigão Malheiro u 29. — Multa do 5C0S000, poi infraçãodo art ' 0 8 dô Dec 385 de 1903. - Antônio Sampaio. - RuaMaria Braça"j'an«es do n. 43. - Multa de 2005000. por infra-çfto do anS296. = 3 °-I b, do Dec. 2087, de 1925. - Antonio Leite,-- Rua leopoldina n. 50. casa 1. - Multa de 200M00. por infraçàoc\ art °96 * 33 °-I b do Dec. 2087, de 1925. — Prudência Viccn-te KubeUli.' — ri.ua Adolfo Bergaminl n.. 38. -• MuUa de 2MSOOO;nnr infração dn art 296. ^3. I b. do Dec. *.087, de 19t«>. LUL-?Manuel Lobo. — Rua à>go Estrada Vicente de "V"

Multa áa 500SC00, por infraçao do art. Jb. do Dcc. 4ol8, ae1934. — Luis Mnnu-1 Lobo. - Rua digo Estrada Vicente de Car-valhc n. 238. — Multa de 600S000. por infração do art. 73. I 5.»-A.do Dec 4612 cie 1934. — Antônio Jose de Almeida, — Rua Ma-Fu Freitas n. 15-A, fundos - Multa de 5005000. por infração aoart. 73. § 6.°-A5 do Dec. 4G12. de 1934. — Zlgomar AureUonMar-,|ques, — Rua M ~ --- - 1~4-

Novarrõ - Rua Taubaté â" 2Í.~ — . Multo "de" 505000, por infração Ido art 296. ! 5 "-II, Dec. 2087, de 1925. - João Pinto. — Rua Itaun,,esquina dá rua Iara s n. - Multa de 2005000, por Infração _ donrt '">qs 5 23 do Dec. 2087. de 1925. — Carlos Gomes. — _Rtia ,/on- i¦elhéiro' Òalvão n. 330. - Multa de 2005000. por infraçao^ cio ârt. ^

Requisição n. 40 da Universidade do Distrito Federal1 36-B-080 — III — Bolas para Basket-Ball — Duas bolas— Uma.Requisição n 45 da Universidade, do Distrito Federal'! Urde para Volley-Ball — Duas redes — Uma.Bolas para Volley-Ball — Seis bolas — Uma.

Pelotas de 8(1 «ramas — Seis pelotas — Uma.PRAÔ DE ENTREGA — 10 dias.LOCAL Dlí ENTREGA — Gabinete de Educaçfto Fislca rio Tns-

tliut ode Educaç&o.NOTA — A despesa resultante da presente concorrência serápaga pela Verba 2H — Material 4" "b" do orçamento em vigor.

Distrito Federal, 6 de Novembro de 1937. — José Cândidoda Costa Sena. Chefe ria Comissfto Especial dc Compras.

Vitorino Silva Valter Godol redo Ramos SOS365

CONCORRÊNCIA N. 105 — GRUPO 36Faço publico, çue no dia 12 de Novembro proxlmo vindouro ás14 horas, nesta Comissfto Especial de Compras, no Beco Manuel

de Carvalho (2° andar do edifício onde funciona a SecretariaGera1 d" Educaçfto e Cultura, será realizo dn a presente concor-rencla para o fornecimento do material abaixo discriminado, obser-vando-sc os artigos ns. 17. 18, 19, 20 c seus tlens, 23 e 26 daiInstruções baixadas pelo Sr. Secretario Ceral de Educação eCultura i- publicai ls 110 orgao oficial cm 21 de Abril de 1937:

Requisição n. 51 da Universidade do Distrito Federal:1 __ 36-B-010 — Dn lança horizontal — Uma balança — Uma.Requisição n. 48 da Universidade do Distrito Federal:

_ 36-P-280 —Pesos de 5 qullogíàmds — Um peso — Um.— 36-P-280 — Pesos de 4 kílogramos — DoLs pesos — Um._ ;iü-P-280 - Pesos de 3 kilogramos — Dois pesos — Um.

PRAZO DE ENTREGA — 10 dias.I.OCAL DE ENTREGA — Gabinete de Matematlca do Instl-

tulo de Educação (Requisição n. 51) e Gabinete de Educaçfto Fl-sica do Instituto de Educação (Requisiç&o n. 48> .

NOTA — A Despesa resultante da presente concorrência serft--- etn vigor.Cândido daA. do DOC 4612. ae UM-J. | pae» peí» Verba 28 - Material 3= "b" do orçamento etn vi,Maria Freitas n. 21, loja. — Muita de 5005000, por Distrito Federal. 30 de Outubro de 1937 (a) José Canil. •«? De&..?^.dlíSÍSS- 'Corta Sen- Chefe da Comissão Especial de Compras.

Bílhetro Caivi. -79 Paragrafo Uxuco, ao Dec. 4ol2, oe 1934.de Carvalho. -- Rua Ribeirão Preto n. 10-Carvalho. -- Rua P.,ibeirão Preto n, 102. — Multa de -00$00ü. renCja p.lrl 0 fornecimento do material abaixo discriminado, obser-

r infração do art. 2Ju. í 1.°-V1I c. do Dec._2087, tíe i9ô. van(jo-5ft c«s artigos ns. 17. 18. 19 20 e seus itens. 23 e 26 das íns-r nini» de Sa Earn. — Rua Carvalho de tooitsa n. iU4, itinoos. i ^ baixadas uelo Sr. Secretario Geral de Educação e Cultura

CONCORRÊNCIA N. 100Faço publico, que no dia 10 de Novembro proxlmo vindouro,

as 14 noras, nesta Comissfto Especial de Cumpras, no Beco Ma-nuel de Carvalho (2o r.ndar do edifício onde funciona p SecretariaGeral de Educação e Cultural. será realizada a presente concor-

NOTA — Os Srs. Serventes que nfto estiverem de Rcrtrdo coma presente relação devem apresentar suas reclamações dentro doprazo de 5 dias, nesta Secçfto.

Secção do Pessoal, 30 de Outubro de 1937.Amaral, 1" Oficial. — Conferp: ia.> P. Martins.Otaeilio, Secretario Geral do D. E.

(a.) HelenaVisto: ta.)

Departamento dc EducaçãoBOLETIM N. 243

SrXPEDIENTE DO DIA ti DE NOVEMBRO DE 1937ATOS DO SR. DIRETORDesiçpiaçctes:Servente de 2* classe Maria de Lourdes Gonçalves para a 2*'Escola Experimental Manuel Bonfim. — Estagiaria Olella deAgostlnl, para reger turma vaga na Escola 4-18 Estadas Unidos,a partir de 17 de Setembro Ultimo — Of. sem numero da Es-cola 4-18 Estados Unidos.Transferencias:Servente de 2^ classe Ubaldlno CiUixto, da Escola 6-15 paraa. Escola 7-22 Baia, e desta para aquela, o servente de 2'1 classeGastfto Rapallo — Of. 48 da 6a C. E. E. Servente Judite LeoníDantas, da Escola 7-9 para a Escola 7-17 Conde de Agrolongo —Of. 61 da 7a C. E. E. — Servente Augusto Martins da Silveira,da Escola 7-17 Conde Agrolongo para a Escola 7-20. — Of. 61da 7» C.' E. E. DESPACHOS DO 8H. DIRETORJacf Ferreira Braga — Indeferido, quanto axxs dla.s 22 e 24,nos termos da circular. — Rute Malafaia e Nair Malafaia Pe-cego — Cancelem-so as faltas. — Gulnare Hemeterlo dcü San-tos — Indeferido. — Roslnha Lent — Aguarde a reabertura da«aulaa em Março.

EDITAL N. 384CO.UPARECIMENTOSr. Servente Jaime Lopes de Oliveira:De ordem do Sr. Diretor solicito vosso comparecimento, comurgência, a este Gabinete, para esclar"?:rr..-.r,ios.Distrito Federai, 30 de Outubro de 1937. — Olegario Domln-gues — Secretario.

ler Diniz de Sa Earp. — Rua Ca: indos. j ,ru baixadas^pelo Sr. Secretario Geral de Educação e Culturan J_H?L • . ., • i .... a . * í»—; i ,-i - 1 nn" .Multa de 2005UUU, por unrav'iiy do art. 296. J 1.-Vli l Q- . t puDiictruas no orgno onciai tfiu uc num uc iaoi.7 de 1925. — Antonio Alves, — Rua Pescador Joslnon. j Requisit;6.o n. 44 da Untvcrsidr.de do Distrito Federal:Ita de loOSOOO por tnfracao do art. 296. 5 5.°-I, do uec. <w>,| j __ Armarios de ferro csmaltadd de branco com duas portas ei™ ,^nrH(v:A — Rim Mario Mota n. 11 note). h rf, . Yale. 2 metros de altura txir 1 metro de laraura e 60Mu;

— Miüta~de<5W$M«,"por''iiífràÛ> do art. 4.°, 5 2.° do Dec. 3Bõ, "prõfiíndldadê."Iborías borrieadas com borracha "para ve-1903 — José Bornelli. — Rua Trese s,n. — Multa de ^.ooçüuu,, daçfto COmpieta. prateleiras e fundo reforçado — Dois armarios

cor irfraçáo do art. 29fi, ? 3."-I b, do Dcc. 3087. de 192a. — Joa- , _ Um5Sm José de Carvalho — Rua Cimbres. (lote 2o). — Multade | praZO DE ENTREGA — 10 dias^SMO Dor'infração do art. 296, { 3.<-I b, do Dec 2087. de 192o, , LOCAL OE ENTREGA - Curso de Fislca - Avenida Vene-

loàó Rodrleues Fortps Filho. — Rua Dois (Vila Boa Esptran- j ^jeln, 82.^ _ Mvltà^de SOOSOOO por infração do art. 4.°. § 2.°. do Dcc. NOTA — A despesa resultante da presente concorrência será

lonx ípranclsco Ferreira. — Rua Teixeira Costa n. 103. paga pela Verba 28 — Material 1' "a* do orçamento em visor.JtlO. Ge lJUú. — f fiUlUwvU nnc .< 1 3.T h rir» D*^C. nteírit ' ' "" - -

4'— Valdir Moreira da Silva '8-8)5 — José Moreira da Silva (8-8)ti — Salvador Ptre.j dos Santos r4-10)— Oriundo Silva <8-i3>

— Cosme Peres dos Santas (4-10)— Paulo da Costa (10-12)10 — Luís Jardim Soares (8-9)11 — Haroldo Wilkcn i8-3)1? — Jorge Santas (7-19)13 — César Pinto de Alvarenga <õ-T>14 — Antenor José dc Morais (4-4)15 — Orlando Gomes Ferreira (5-9>16 — Nelson Maia de Carvalho (6-3>17 — Paulo Martins de Araujo (5-6)18 — Irlgoyen Martins de Araújo (5-6)19 — Antonio Alves da SilvaDistrito Federal. 29 ae Outubro de 1937. — Út, Antbaí y*n!aLSuperintendente Geral de Educação de Saúde e Higiene Escolas.EDITAL N 164Era . Maria AmcAir. Pinto Peixoto Padiijia:Solicito vosso comparecimento ft Clinica Escolar Dr. OscasClarck, ft rua General Canabarro n. 392, Segunda-Pelra próxima,dia 8, As 11.30 minutos.Dr Anibal Prata, Superintendente Gera! de Educaçio dí Saíede e Higiene Escolar.DESPACHOS DO SR. SUTERINTENDKNrti CJCRAl,Maria da Gloria Barreto Mallncònico, Oroflna Carnaval I¦»*-tari, Noemia Soares Pinheiro, Adelina Viana da Silva — Subníí^-wm-se ft Inspeção de saúde.Em 6 de Novembro de 1937.

Distrito Federal 30 de Outubro de 1937a087,"de"l925. -¦ José rie Soasa. — Rua Pinhará n. 3^_— Multando da costa Sena. Chefe ca Comissão Especial de Compras.José CândidoJMulta de 30OSÓ0O.*Wpõr Infração do art 296. 5 3.3-I b. ao Dec

R7. de 1925, — José rie Sousa. — Rua Pinhará n. 3- Muita a<V^ntnon -\or InfracÂo do art 296, § 5.°-l. 00 Dec. 20o». dc 19~<.. •InWOO.^. infração „q(Una de Pira tuba s CONCORRÊNCIA N. 107 - GRUPO 2vrníta ÀÍ wnSS) r>o~ «nfraçôo do art. 296, 5 3.--I b. no Dec. j Faço publico que no dia 12 de Novembro proxlmo vindouro.SnB7 a? iq*7s ás 14 horas, nesta Comissão Especial de Compras, no Bóco Manueloe i. ->• j ae Carvalho «2o andar rio edifício onda funciona a Secretaria

_ RUft Pinhará lote 24 — Multa de 200$ Geral de Educação e Cultura), será realizada a presente concor-(fffSísn HÍ ar íeo 296' oaragrafo 3.° e 1 B do Dfx:. 2037 192o • renclá para o fornecimento do material abaixo discriminado, obser-

üe V?toria - Rua Américo Brasiliense n. 38 | vando-íe os artigos ns. 17. 18. 19. 20 e «us Itens. 23 e 26 dasTi írvfw nnp Infração do artlfeo 3.°, III do Decreto n. i0f>< instruções baixadaa pelo Sr. Secretario Geral de Educação e Cultu-Multa_de 100S, por Nilo Romero 92 - Muita dCr»e publicadas no orgfto oficial em 21 rie Abril de 1937:"SSfíítóõ do afÚTO 296 Mragraío 3.°. ni do Decreto nu- Requisição n. 47 da Universidade rio Dutrito Federal:

ISs — Jwé Ferreira — Rua Aluizio de Azevedo i 1 — 2-C-590 — .Compasso externo 6" — Seis compassos — Dm.çne.o 2087 de .«». ' Multa de 200$ por infração do artigo 2 — 2-C-600 - Compasso interno t>" — Seis çompa&sos — Um.

^-aSãífo 3° f B do Decreto n 308? de 1925\ - Manuel J 3 - 2-C-620 - Compasso rie grossura 0.0S0 - Seis compas-ItoSÊtorSes - Estrada Otaviano n. 222 casa _7 - Multa ce sos - Um

EDITAL N. 371PROVAS Dr HABILITAÇÃO AO EXERCÍCIO DO MAGfSTERXG PARTICULAR —CURíO secundário:De ordem do Sr. Diretor deve comparecer nas dias. horase Escola abaixo descriminados, o candidato ao exercício do ma-

gisterto particular das seguintes disciplinas:Latim — Dia 8 de Novembro ¦ Seçunda-fetra). ás 3 horas —Escola "Deodoro" (Rua da Gloria, 25).1 — Alberto Portela _NOTA — A prova escrita constará de traduçio de um texto i falta. Gilda Hall ^facl)ado(autores indicados no programa oficial do curso secundário com- 'pleto» — Grainatica.Português — Dia 10 de Novembro (Quarta-fej-a>. ás 3 horas —Escola "Deodoro" (Rua da Gloria, 2G) .I — Alberto PortelaNOTA — A prova escrita constará de redaç&o e analise lexl-1 cologica e sintatica."Distrito Federal. 5 de Novembro de 1937. — Olegario Do-

i mingues. Secretario.

cola

EDITAL N. 373CONVITESrs. Monsenhor Jose Ar.tonio Gonçalves áe Rezende, Jar-bes Cavalcanti de Aragâo e Ernesto Faria Júnior:De ordem do Sr. Diretor convido-vos para comparecer á Es-Deodoro", ta 8 horas de segunda-feira, dia B do corrente.Distrito Federal,

j rnvigues. Secretario.

Srs. Professores

5 de Novembro rie 1937 Olegario Do-

— 2-C-590 — Comptisso divisor 6" — S-?is compassos — Um.— 2-T-340 - Trena de 25 metros -- Uma trena — Uma.5 — 2-T-340 — Trena de 5 metros — Uma trena — Uma.— Plaietaüò — Um planetário — Um.— Colíçfto de iríapas mudos — Uma coleção -- Uma.— Bu&sola com eclimetro — Uma bussoia — Uma.10 — Telurlo — Um telurlo -- Um.11 — Coleçio de mapas p-oliticos — Uma coleção — Uma.PRAZO DE ENTREGA — 10 dias.LUCAL DE ENTREGA — Gabinete de Matematlca do Instl-

EDITAL N. 373CONVITE

Superintendendo Geral de Educação EUmentape E. Particular

3* CIRCUNSCRIÇAO DE EDUCAÇAO ELEMENTARDESPACHOS DA .SR.^. SUPERINTENDENTEArgentina Bevllaqua — Justifique-se a falta. Mai-garida Glo-ria de Faria — Abonem-se as faltas. Aida de Carvalho Briggj Abonem-se as três primeiras faltos •> Justifiquem-se es outras.Alaíde Faria Pires de Melo — Justifique-se a falta. Alice Foy.ect,Ferreira da Silva — Justifique-se & falfa. Anadir do NascimentoSilva — Justifique-se a falta. Angelina de Sousa Lima — Justlíl-quem-se as duas faltas. Arac! de Oliveira Pinto — Justifique-se rfalta, Carmelina Bla.io — Justifique-se s. falta. Cecília BrsndãcAlves de Sousa — Abonem-se as faltas. Ceciiia Sauerbronn Coe-lho — Justifique-se a falta. Célia Kahl Fernandes — Justifique-"se a falta. Dtilce de Freitas — Justlfique-se a falta. Dulce Mel-Duarte Silva — Jústifiquem-se as três faltas. Dulce Pereira Soa-res — Justifique-se a falta. Dulce Werneck Andrews — Justili-quem-se as quatro faltas. Edite Gomes Watteau — Justifiquem^se as trés faltas. Elvlra Mariano de Oliveira — Justifique-se iaJustifique-se a falta. Helena Vai-¦•erde — Abonem-se as faltas. Ida da Costa Souto — Justlílque-s®

|a falta. Idalina Castro de Azevedo « Silva — Justifique-se a fal-I ta. Iná Daniel Fonseca de Carvalho — Justifique-se a falta, isa-| bel de Vasconcelos Rosa Silveira — Justifique-se a falta, IsauraAlves da Rocha Sampaio — Justifique-se a falta. Isbela'MoreiraCoelho — Justifiquem-se as quatro faltas. Ismeria Judite Barbo~sa da Mota — Justifique-se a falta. Joaquim Silveira Tomaz —Justifique-se a falta. Margarida Bandeira de Melo — Justifique^se a falta. Manuel José Ferreira — Justiüquem-se aa cinco fal-ias. Maria Andrade Pinto de Melo Sampaio — Abonem-se as fal-tas de 15, 16 e 18 e Justifiquem-se as três outra;, Maria Edite Cie-to — Justifiquem-se as duas faltas. Maria da Fonseca Ramos —

Abonem-se as faltas. Marialita Martins de Gouveia — Justlfl«quem-sé as três (altas. Maria de Lourdes Nelson Machado — Jus-tifique-se a falta. Maria Vilar DiUon — Justifiquem-se as três fal-tas. Níarilia Bandeira de Melo Bueno — Justifique-se a falta, Ma-tilde de Lima Brandão Marroig — Justifiquem-se as faltas. Myr-thes de Faria — Justifiquem-se as duas faltas, Normelia LeonorCardoso Chaves — Justifiquem-se as duas faltas. Odette Guana-bara da Silva — Justifique-se a falta. Otilia Cardoni Cascüo —Justifique-se a falta. Rosa Costa Urna — Justlfique-se a faltaRosa Teixeira da Costa — Justifique-se a falta. Rosa Vallm dtCarvalho — Justifique-se a falta. Rute AleLxo Guimarães Lopes

500$ por infração do artigo 4- paragrafo 2." co Decreto 36. ur1925. — Baldino Navarro — Estrada oa Portela n.de 20Ci$ por infração do artigo 78 paragrafo único do Deere-on 46'2 dr '.934. — Manuel Antonio oa Costa — E>t..ada doOtaviano 3M — Multa de 150* por infração do artigo 296 donaragrafo 5.'. I do Decreto 2f-S'; de 192^. — Valdemar da Silva

Ru& Ribeirào Preto, lote 81 — Muita de por infraçaodo artigo 296 do paragrafo 3.°, I, B do Decreto n. 208i de l«a-

Antonlèta de Freitas Lima -to Capintuba n. 39 — Muita ^100$ por infração do artigo 296 paragrafo *3 tio Decreto nu- . tuto de Educação <ite:^ r^. 1 a 4mero 208. de 1925. — Jose de Sousa — Rua Pi.»r.ara 30 Gabinete rie EdúcaçAo Física do Instituto de Educaçio — (Itensta de 150» poi infraçào do artigo 2y6 paragrafo o>, I do ^«-.5,5,,creto r. 2087 de 1925, — Manuel Machado — Ru,a„ff" 1 Gabinete de Geografia do Instituto de Educaçfto itens 7 a 11).trada Marechal Rangel n. 275 — Multa de .oOS por j.niraçao , NOTA — A despesa resultante da premente concorrência serátio artigo 296 paragrafo õ.ci I do Decreto n. 208 7 de T* 1 paga peia Verba 23 — Material 3° "b" do orçamento em vigor..Alberto de Oliveira — Rua Carolina Machado 662 — Muita de < Distrito Federal. 30 àc Outubro de 1,937 — ia.» José CândidoWXM por Infraçào do ar:.go 35 do Decreto 4618 ce Iií34. — Aris- s (ja Cojra SírtJ. Chefe da Comissão Especial de Compras,tidès Ferreira da Silva Pinto — Entrada Marechal Rangel 881

Multa de 100$ !>or infração do artigo 296 paragrafo 3^ e 2r CONCORRÊNCIA N. 108 — GRUPO 36do Decreto c. 2087 de 1925 - Ângelo Bariiah — Rua Ptn.iai-4 Faço publico que no dia 5 de Novembro p. vindouro. As 141unto * antes do n. W — Multa de 100$ por lnfraç&o do artigo noras, nesta ComtVr&o Especial de Compras, no Beco Manuel de5ü~S do paragrafo 23 co Decreto n. 2087 de 1U25. — Joaquim da Carvalho •2". andar do edifício onde funciona a Secretaria Gera!Silva —" Estrada Vicente de Carvalho n. 162 — Multa de 200$ do úc Educjçio e Cultura» nri realizada a presente concorrênciaDecreto' n. 29G osragraío 23 do Decreto 2087 de lí»25, — Antonio! para o fornecimento do material abaixo discriminado, obeervan-

Santos — Rua Mi-ambaU n. 7 üote) — Multa do artigo' do-se oa artigos i7 13 19. 20 e seus itens, 23 e 26 das Instruções4= paragrafo 2 do Decreto 385 de 1903 — Multa de 500$. — Ma- baixadas p>elo Sr Secretario Geral de Educação e Cultura e pu-nuel Ferreira Mateus — Rua doa Diamante» n. 49 — Multa de i Dlicadas no orgào oficial em 21 de Abril de 1937:600$ por Infra-çào do artigo 36 do Decreto 461S de 193*. — MariaJosé Ferreira — Estrada Marechal Rangel n. 549 — Multa <ie600$ por infração do artiço 4 paragrafo 3.° do Decreto 385 dí1S03. — Albextlno Jotó da Silva — Estrada Marechal Rangein. 27S casa 5 — Muita de 200$ por infraçüo do artigo 2í>6 paragra-fo Io. VII. V do Decreto n 2087 de 1925. — FUiUl Barreto deAlbuquerque Maranhão — Rua doa Urioa n. 32 — Multa dc100$ por infraçào do arcígo 2&6 paragrafo 3.°, II do Decreto nu-mero'2087 de 1925. — Albertino Tavares de Almeida — Rua Ita-fcotm, iotí 1055 — multa de 201í p.or infraçfco do artigo 296 para-frafo 3.° I B do Decreto n. 2087 de 1925,AUTOS DE FLAGRANTES

da Silva — Rua Lageado n. 21 (Junto e antes) —Lúcio do* èanto» — Rua Cipriano de Can-aliio n. 39.Marcellna Gomes — Rua P.nharA n. 12 — Autuados por des-

respeito aos editais «fixados nos locais mencionados acima, —

Heitor Rocha Faria. Roberto Barbosa daSilva e Maricta Alexandre. Castagnino da Mota.I>e ordem do Sr. Diretor solicito vosso comparecimento à Es-cola - Deodoro" As 8 horas da próxima Quarta-feira, cia 10 do cor- ! _ justifique-se a falta Scylla' Lefèvre Guimarães — Justifiquem-renteDistrito Federal. 5 de Novembro de 1937. — Olegario X>o-mingues. Secretario.

374EDITAL NCONVITESrs. Superintendentes. Diretores dt: Escola e Proteisores:Inaugurando-.^ no proxlmo dia 12 do corrente, em sua.1? no-' vas instalações a rua Barão de Mesquita n. 499. a Escola 5—6• Afonso Pena ", tenho o prazer de vo& convidar para assistir &1 referiria cerimonia, que terá lugar á-ç 10 horas no referido dia.Distrito Federal, 5 rie Novembro de 1937. — Coífa Sena.I Diretor.

Rtqv..<içâo n. 46 da Universidade do Distrito Federal:36—B—0S0 — III — Bolas üara Basketball — Dum bolaj- Dm.-.Requisição n. 4ó da Universidade do Distrito Federa!:Ride para VoUeybail — Duas r&des — Uma,Bolas para VolieybaJl — Seis bolas — UmaPelotas de 80 gramas — Seis bolas — Uma.PRAZO DE ENTREGA — 10 dias.LOCAL DE ENTREGA: — Gabinete de Educaç&o Física doinstituto de Educação.NOTA — A despesa resultante dft presente concorrência ser Apaga peia Verba 28 -- Material 4°. "b" do orçamento em vigor.Distrito Federal 30 de Oututro de 1937. - ia.) Cândidoda Costa Sena. Chefe da Comissão íl«ix>cial de Compras.

EDITAL N. 375CORSO t)r ArntrrIÇOAMENTO XÁ EDUCAÇÃO DE CRJAHÇAS AÜ0RMAI3Srs. Superintendentes. Diretores de Escola, Professores e Pro-fessores inscritos:

Ter.hc o prazer de vos convidar para assistir 4 solenidade dainauguração cio Curso de Aperfeiçoamento na Educaç&o de Crian-«is Anormais, que por Iniciativa da Superintendencia Gera! rieEducação de Saúde e Higiene Escolar; e de acôrdo com o Labo-ratorio de Bloloçifi Infantil, se realiiari is 9 horas rio dia 16 docorrente, nu sede do mesmo I.«b."nuorio i\ rua Sào Cristovlo. 394.Distrito Federal, 5 de Novembro de 1937. — Costa Sena,Diretor.

se as duas faltas. Wolfanga Pereira Sauer — Justifiquem-se aoduas faltas. lole Del Negro Gonçalves — Justifiquem-se cinco daí)íaltas. Zaira P. Marques da Silva — Justifique-se a falta. ZilâViana de Amórlm — Justifique-se a falta. Gertrudes PllguelraeDias Ribeiro — Justifiquem-se ns duas íaltas, Maria Luisa CostaPimenta Bueno — Justifique-se a falta.

Distrito Federal. 5 de Novembro de 1837. — £. ftcwsrc, 9u-perln tendente.

EDITAL N*. 378COMPAABCIMZNTOS* Srp.TCvrt Atcmcs di Araújo Nocctt*a.D-» ordem do Sr Diretor solicito vosso comparecimento, comurgência, a este Gabinete para objeto de serviço.Distrito Federal, 8 de Novembro de 1937. — Oieporfc) Ex>-Secretario.

CONCORHENCIA S 109 — GRUPO 12Manuel Ferrelxa da Silva - Estrada Marechal Rsngel n. 591 <v '#98 - Autuado por desrespelto u Intima?6es ns. 130 e 131 de carâlho '2-\ Tndtr do\$5iclo"on : • nin"iona . Secret'. G«-!

h®3' 5m T'IC era -.'wTr!S.lni£fiia ral de Eciucacfto e Cultural, serr reaiizada a presente concorren-frontelro aos predros de sua propriedade. locals adma niencioiia-? cia para o fornecimento do material abaixo aiscrimtnado. ob&er-¦ — Manuei Ferre:ra oa Silva — Estrada Marechal Rangei : vanao-se as articos ns 17. 13. 10'. 20 e seus it-eiu?. 23 e 26 da^

ED1T.AL N. 377Bus StrpranfTCíwvTTs Dr. Educaj.Vo Eur.-rftjrrA».Peço vossas providencias afim de que selam procuradas nsS M. E. fí . no dia 9 rio corrente, das 9 às 16 hora», as listasimpressas, onde serão lançadas as netas que servirÃo de base Apromoçáo de alunos em 1937,Distrito Federal. 6 de Novembro de 1937. — Costa Sena, Dl-retor.

10' CIRCUNSCRIÇAO DE EDUCAÇAO XLEMENTAXATOS D»D SR. 5UPi:RIKTT!CDKrrTf :Foi transferida a Professora Primaria Carmelita Beatos, s*.

Escola 10-13 para a Escola 10-2114* CIRCUNSCRIÇAO DE EDUCAÇAO KL3TMENTKft(RURAL) — SETOR A

Foi transferida a Professora Primaria Paallna Lopes Sarmen-to da Escola 14-9 para a Escola 14-16; Foi transferida a Proíes-i?ora Primaria Gasparina de Hall Pires da Escola 11-líl para \Escola 14-9.

14* CIRCUNSCRIÇAO DE EDUCAÇAO ELEMENTAR(RURAL) — SETOR B

DSSPAC íl OS DO sa. BUPERI.NTEÍ-DnxrsAbrilina Passos Viana — Professora Primaria — Justifiquem-

se 3 .'altas: Carolina B. de Vasconcelos — Proí. Primaria — Jus-tifique-se a falta; Cellna Mendonça — Proí. Primaria — Abone-se a falta; Elsa Lope^s Barbos?. Prof. Primaria — Justlfique-se afalta; Emidia Pereira de Andrade — Primaria — Justifiquem-se a^3 (três) íaltas; Isaura Paixfio Duarte — Professora Primaria —Justifiquem-se as 2 (duas faltas; Maria Mercês de Abreu. Pro-fessora Primaria — Justifique-se i falta; Maria da Concelçào d<;Castro Aqulno — Professora Primaria — Justifiquem-se as ?(duas) faltas; Marieta Evangellna de Barros — Professora Pri-maria — Justifiquem-se as 4 (quatro faltas).

Distrito Federal, 3 de Novembro de 1337 — Jcrçt £t CarvalhoNazareth, Superintendente.

», V Aíiuu-M Uft ilt tifcl» ll, IO, U. ~if t: ir*.^ lifi Ii<TliP. e »0 CílîAutuado por ce?>resj>eito as Intimaçoes n. a3- e 1 in^truçõe?. baixadas pelo Sr. Secretario Geral de Educaç&o e Cul-Agosto 1937 cm que era determinado o fecnamen* tura e publicadas no orgào oficial e:n 21 rie Abril de 1937:n. 501 * 595«33 de 2o oe w _. 4c dos terrenos nos locais mencionados

81.» CIRCUNSCRIÇAO — REALENGOEXIGENCIAB E DESPACHOSRauÍ Rochis, Pereira — Rua Princesa L'.abel (2.* Circ.)ifMnt* & licença do corrente exercido.

tõDlf-trito Federal, 6 de Novembro cie 1937. — J. Sousa Barros, ç&o

Requisição 50 da Universidade do Distrito Federal:1 12—M—110 — Mesa de peroba lustrada r.a cOr escura, comduas gavetas e fechaduras. Tamanho 1,10 de comprimento, 0,88de laruura e 0.80 de altura — Seb mesas — Uma.PRAZO DE ENTREGA — 10 diasLOCAL DE ENTREGA — Secretaria do Instituto de Educa-

EDITAL N. 273bus pnoruvoRts v srs. alunos da escola aücxrwnARu:Tenho o prazer de vos transmitir o convite que voa faz oSr Diretor da Escola tíe Ciências da Universidade ao DLstrito Fe-deral, Professor Roberto Marinho de Azevedo, para asslstlrde.s Aconferência que o Sr. Dr. Viktor Lluz, professor, em exercido, de Mineralogla e Geologia daquela Escola, realizará na séde ria; Universidade, A rua do Cate te n. 147, no dia S do corrente, ás1S horas, sobre as observações colhidas durante uma excursfto dej estudos a Minas Gerais.Instituto de EducaçSo, 8 de Novembro de 1937. — a.) ClotlsMonteiro, Diretor.

Oficial. — Coníére: Francisco Guida, Chefe de Secç&o.; L. V, de Carvalho, Sub-Diretor de Fiscalizaçôo. Vis-

Diretoria do Patrimonio e CadastroEXPEDIENTE DO DIA 6 DE NOVEMBRO DE 1937DfSPACHCW I>0 SR. DIRETOE• Em 5 do corrente)C>5T«Jdo d» SA Ferreira — DeferidoTRANSFERENCIA DE DOMÍNIO tnTLManuel Joaquim Moreira — Deferido.rxJorNciAs do sr. chete ha 1* «icçio(Em 5 do corrente)Antonio Fellx da Costa Barros — Junte procuração. AdelaideSrap.dào Pirajá — Apresente titulo de propriedade. Gosuke Ha

NOTA — A despe.sa resultante (ia presente concorrência serápaga pelr. Virba 2S — Material Io "b" do orçamento em vigtír.Distrito Federal, 30 de Outubro de 1S37. — ia.) José Can-àido da Costa Sena. Chefe da Comissão Especial de Compras.Divisão dc Secretaria

rXPETirNTE DO SR - SECRET*.R!0 GERAL DO D. *Zilda Barroso Massafert e Ermellr.da Correia Picanço — JUs.titua-se. deixando tr.xslndo. — Etelvina Silva — Arqulvc-se.Secção de Pessoal

EXIGCNCTASOlcjario de Paula Dominsties — Retire o titulo de no-moaçâo. — Marle Leonle DemlUécamps de Feliu Ansiada — Com-í1'.?&a F"n^!5co Penalva dos Santos e s m. Real e Beneinerlta So- , n^reça, com urgência, nesta Secçíio". — Rute Angélica R-!>eloeiedade Portuguesa de Beneficoncia rProc. 9. R 37) — Compare- i 5íavipr _ Apresente certidão de tempo de serviço do 1 -1-935 atéçam para esclarecimentos. Real e Benemerlta Sociedade Portugne- i a presente datasa de Beneflcencia — Complete o pagamento da taxa de pe-rempçfto. KCTomcx.» do sr. cittn: da 1* inteçXo

(£771 6 do corrente)Manuela Alrarnt Pacheco Guimarães — Facilite a medico doimóvel.Paulo dt Assis Pacheco. — Visto: A./onso de Pontes M. Filho.SECRETARIA GERAL DE EDUCAÇÃO

E CULTURABOLrrrs: s. 242EXPEDIENTE DO DIA 6 DE NOVEMBRO DE ÍPM

COMISSÃO ESPECIAL DK COMPRASBOLrnM N. 31EXPEDIENTE DO DIA 6 DE NOVEMBRO DE 1931'EXIOENCtAfi A SATISFAZERR. Veiga & Cia. Ltd. — Selem a proposta.

CONCORRÊNCIA N. 110 — GRUPO 12Faço publico que no dia 12 do corrente, ás 14 horas, nestaComissão Especial de Compras, no beco Manuel de Carvalho (2Qandar do edilicio onde funciona a Secretaria Geral de Educação eCultura), será realizada a presente concorrência para o forneci-mento do material abaixo discriminado, observando-se os artigosBs. 17. 18, 19, 20 e seus itens, 23 e 26 das Instruções baixadas peloSr. Secretario Geral de Educação e Cultura e publicadas noergâo oficial em 21 de Abril de 1937.Requisiçãu n. 1 da Escola Dramatica (.Oficio n. 471;A daD. E. A. D. C.)12-A-049 — Armário de aço com uma porta, fechadura,•tc., n. I — Um armario — Um.12-A-OGO — Armário de embuia lustrada, com duas portasde correr e 6 prateleiras desmontaveis (dimensões do catalogo) —Um armario — Um.12-E-040 — Estantes para livros, embula lustrada, porta•orrediça e prateleiras graduaveis — Quatro estantes — Uma.12-M-090 — Mesa para maquina de escrever, de embulalustrada (dimensões do catalogo) — Uma mesa — Uma.12-M-140 — Mesa "Bureau Ministre" tíe embuia lustrada,Ce 7 gavetas, n. II — Duas mesas — Uma.I2-P-040 — Poltrona giratória de embuia lustrada, comrnolas (devem acompanhar as mesas, 140) — Duas poltronas —Uma.PRAZO DE ENTREGA — Os proponentes deverão declararlia proposta apresentada.LOCAL DE ENTREGA — Bico Manuel de Carvalho (TeatroMunicipal).NOTA — A despesa resultante da presente concorrência serápaga pela Verba 27 — Material 2Ü — alínea Lb" do orçamentoem vigotDistrito Federal, 6 de Novembro de 1Ô37. — José Cândido daCosta Sena, Chefe da Comissão Especial de Compras.

CONCORRÊNCIA N. 111 — GRUPO 36Paço publico que no dia 12 do corrente, ás 14 horai, íiesta

Comissão Especial de Compras, no beco Manuel de Carvalho (2oar.dar do edifício onde funciona a Secretaria Geral de Educacão eCultura), será realizada a presente concorrência para o forneci-mento do material abaixo discriminado, observando-ss os artigos

Seccão dc Coritabilidad«Em 6 de Novemhro de 1937EXIGENCLA.SAgenor Alves de Morais, Ida Charegaa Cameleira e JuditeDias Ferreira — Providenciem sobre o exercício no 13-8 C EA. — Aida Barreiros Correia e Camila Carvalho Completemo Bélo. — Julla Duarte da Silva — Providencie sobre o exercício.

EXERCÍCIO DOS SERVENTES DE ESCOLA TÉCNICASECUNDARIA NO ANO DE 1933(rixaçAo rnovisop.rA)

ESCOLA TE-CNTCA SECUNDARIA "RIVADAYIA CORREIA'DESPACHOS DA 5RA. DrKTTORAAlice Ramos Soares — Justifique-se; Antbrcsin* Fonseca d»

Faria — Justlfique-se; Aristóteles Poch — Justifique-se; Arman-do Carlos da Silva — Justifique-se; Franclsca de Sousa e Melo —Justlfique-se; Gualter Adolfo Luiz — Justifique-se; Lafayet:*Rodrigues Pereira — Justifique-se; Lieontina Brandaris — Justl-fiquem-se; Maria Jo^é Vasconcelos — Abone-se; Tarnar de Sou-sa — Justiíique-se.Oíàra Franco Vaz, RscrlturAria.

Superintendencia de Educação Musical #Artística

EDITAL N2ÍCSrs. Professores de Musica. Membros do OrfcGo d-ti Professores,

! Músicos da Banda da Policia Municipal:j Comunico-vos, que sera realizada na proxlnu. Qulnte-felra, lii cio corrente, ás 9 horas no Teatro Jo&o Caetano, um», reunião vi ensaio do programa a ser executado no dia 13, com aa seguinte ot musicas:Invocação A Crur (letra de Osorto Duqu-4 Estrada * Mualot

Superintendencia Geral dc Educação dc Saúdee Hiqiene Escolar

Sr as Enfermeiras Escolares:Aproveito a oportunidade para voa cientificar que deverão che-cor do Preventorlo Santa Clara, em Campos do Jordão, no proxlmo' de A, Napómuccnoi. Canto do Lavrador (letra de C. Paula Bar»dia 13, as 1B.30, á Estação de Alfredo Mala. os seguintes alunas: j ros e musica de H. Vüa Lobos), Vida Formosa (letra, e musica

j popular, ambientada por H. V. L.), Baxzum (letra de Domingo*— Luclilo Vasconcelos Caldas (S-4> — Rua 8. Francisco I Magarinos e musica de H, Vila Lobos), Regosljo de uma raç»_Xavier n. 555, c. 10. j (musica de H. Vila Lobos), Missa S. Sebastião (H. Vila. Lobos).Augusto Alves Pereira (8-8) — Rua Visconde Tocantins j Distrito Federal, 6 de Novembro de 1937 —¦ H. Vila Lotos1.

DrAfHchs Tjit AS D«IXXRCICXO

Adalberto Sardlnha 365Alcino Barbosa da Silva ... 365Alfredo Rosa do Nascimento 365Angelo Beverino 33Antonio J. Qutmarfies Labrn 208Antonio Juvenal de Macedo 250Antonio Pimenta —• 365Armando Costa 317Callxto de Oliveira 13 350Carmen Silva 365Conrado Jos6 Claudino 365DomlngosNarclsodeArauio 51 (art. 20)— 305Eugenio Cardoso 365Eurico Lafayette DiasLopes 365Fernando Silva 365Florentino Francisco dosSantos 81 304Francisco Cardoso da SilvaBarbosa 108 87 190Hipolito Mesqulta 365Joiio Alves dos Santos 159 (art. 20)— 365Joao Augusto Pinto 355Joao Evangellsta de S. Pinto 365Joao Hermeneuildo da Silva 14 351Joaqulm Domlngos de Car-valho 36SJos£ Aniunes 365Jose Pinto de Almeida 40Leoncio Brandiio 365Manuel Auqusto F'ernandes 249Manuel Penha do Nasci¬mento 3(susp.) 363Manuel Rodrigues Cordelro —• 118Miguel do Assis Paul ...... 365Miguel Martins de Sousa .. 365Pedro dos Santos Ribeiro 365Petronio Lefio Bastos 365Salvador I .opes Heleno ..... 249Vicente Alonso ............ 365

n. 28.Rubens Morais Silva '8-8) — Rua Paula Brito n. 134, cJosé Crlstisno Ferreira (12-18) — Rua A n 32.Laercto Franco FerreiraLauro SantosFrancisco Alolsl (9-8) — Rua Qallieu n. 132.Valdir SilvaNilton SilvaAltalr RezendeRello Alberto AlmeidaCarlos Alberto AlmeidaCiro Pereira Guarani (4-6) — Rua Felipe Camarflo nu-mero 165.Ernesto Monteiro da Silva (Instituto Ferreira Viana).—•' Rosalvo Magalhfte*sValtor SilvaFernando CastroJoão Olímpio Silva (7-1B) — Rua Maria José n. 188 —Circular da Penha.Valter òerio de Matos (Instituto Ferreira Viana)Antonio Amaral Loureiro (6-6) — Praia d<s S&o Cristo-vão n. 19.¦— Luis Barbosa Duarte (5-3) — Rua Oto de Alencar ti. 11.Aírton Navarro (13-9) — Rua Felipe Cardoso n. 141.Raul Cardoso (8-5) — Rua Amazonas n. 14, casa 1.#4 — Joselln de Almeida * -*Luís G. Sousa VietrmIvo BotlnoDJalma RibeiroWilson GomeiOtaeilio Arruda Cabra!

EDITAL N. 163Sras. Enttrmetkas Escolares.Levo ao vosso conhecimento que deverão embarcar para oPreventorlo Santa Clara, em Campe» do Jordão, no proxlmo dia 8,ás 6.15 horas, na Estaç&o de Alfredo Maia. os seguintes alunos,que devem comparecer acompanhados, também pelos seus res-ponsavels:

— Sônia Alves de Sousa (8-8)— Agiaide Cosme (6-8)— Elvira Queiroa (3-9)— Ermlnia Alves (4-5)3 — Maria Lsabel L. Albuquerque <7-1018 — Jurema Alves Pereira (8-8)— Vanda Moreira da Silva (8-8)— Ollndina Ferreira de Oliveira (5-14)— Pedrína Rocha (6-17)10 — Maria Aparecida Figueiredo <8-}T)11 — Nirce Míriam da Silva (10-15)12 — Euridlce dos Santos13 — Maria Rosa Reinaud (5-6)14 — Isaura Pinheiro de Almeida (8-7)15 — Llla Dulce Soares (8-9)16 — Maria Ester Bernardo (8-S)17 — Maria da Paixão Bernardo (8-9)'18 — Georgina Pires Ferreira (8-5)19 — Dinorá Ferreira da Silva (8-15)30 — Dute Pinto Ferreira (C-ll)31 — Josefína Santos (10-D22 — Olga Monteiro Ferreira23 — Hilda Lucena da Mota (5-9)24 — Nair Lucena da Mota (5-9)Deverão embarcar no proxlmo dia 17. ás 8.15, para o Prevínto-

rio Santa Clara, em Campos do Jordão (Estação de Alfredo Maia)os seguintes alunos que devem comparecer acompanhados de feusresponsáveis:l — Roberto Travassos (6-8)

3 — Renato Travassos (5-6)S — Ricardo Travassos (5-9)

Superintendente. EDITAL N°. 203Srs. Professores de musica das Escolas Tóci^cclí Secunãariai

Viicondc de Mauà e Paulo de Frontin e Rivadavia Correia s Es*colas Elementares\ Argentina, Estados Unidos, Deodoro, VicentaLicinio.De ordem do Sr. Diretor, levo *o rofvW cvuhecluidnto que asvossa sescoias deverílo tomar oarte na solenidade da inauguraçãoda estatua do Afarecíial Deodoro da Fonseca, no proxlmo dia 15 docorrente, ás 9 horas, na Praça Paris.

O programa a ser executado è. o eeguinta:Hino Nacional — Letra — Osorio Duqu* 3»Cuakub; —Francisco Manuel da Silva.

Hino Deodoro — Letra — Leonclo Correi».; Musica — Jíratl"claco Braga.

Hino da Prociamação dr Republica: — Letra — Medeiros aAlbuquerque; Musica — Leopoldo Miguer.

lllno à Bandeira: — Letra de Olavo Bllao; Musica — Fran»cisco Braga.Distrito Federal, -6 de Novembro 4* 1337 — *M\ T&s Io&oí —«Superintendente.

Diretoria de Educação de Adotes « ÊMfusáoCultural

SOLSTTM 579EXPEDIENTE 1X5 DIA tf DE NOVEMBRO DE 19STINSTRUÇÕES PARA A ORGANIZAÇAO DAS PROVAS FINAI SISrs. Diretores dos Curso.? de Continuação t Aperfeiçoamento.

Solicito as vossas providencias afim de. que se procedam, apartir do proxlmo dia 10 As provas de aproveitamento dos alunoados diferentes turmas dos Cursos sob vossa direção. Nâo haven-do instruções especiais para a realização de tais provas e convln-do estabelecer um critério único para todos os Cursos de Aperfei-çoamento, recomendo-vos a observância do seguinte:

1) O Diretor do Curso, de acôrdo com o professor da turma,organizará dez (10) pequenas questões sobre a matéria dada emaula e que constituirão o assunto da prova. Essas questões dc-verôo ser ordenadas de modo que a dificuldade da primeira sejamínima, ainda mesmo para os alunos mais atrazados; as ques-tões subseauentes terôo a dificuldade gradativamente aumenta-da até a décima, que será compatível com o preparo dos alunoapresumldamente mais adiantados

2) Para cada questão ser&o atribuídos graus de zéro (0) adez (10). cuja soma servirá para classificar a prova entre asdemais.3) Os alunos de Linguagem farSo. Mém dc questionário ac!-»ma referido, uma prova dc redação sobra assunto rorteado nomomento.A nota desta prova, graduada de zero (ü> a cem (100) seráreunida A precedente para a avaliação da média.

4) Os alunos de Eletricidade. Mecânica, Desenho, ete. farãoprovas praticas para as quais serão atribuídos graus de léro (0)a cem (100).5) O Diretor do Curso marcará o praso necessário á corre-ção, o qual nâo deverá ser dilatado, afim de permitir á Secreta-ria a organização das coletaneas que farôo parte na exposição d«trabalhos a se realizar em ponto central, por ocasião de encer-ramento do ano letivo. ;

Distrito Federal, 4 de Novembro de 1W7 — José Alves Fft-inteiras — Diretor.INSTRUÇÕES PARA A ORGANIZAÇAO D At PROVAS FINAIS

Srs. Rilgentes nos Crusos Eixmcít.vues pap.a AdultosSolicito as vossas providencias nflm de que façais proceder,

a partir da próxima Quarta-feira, dia 10, as provas de aprovei'tamento do curso que dirigia.Essas provas, que serão escrita», versarão sobre Linguagem iAritmética.

A prova de Linguagem deverá ecr Iniciada pcio pênchlmecto


do seguinte formulítrlo que scrft escrito, para esse fim, legível-iA ente. no quadro noRro:

Nome . . Filiação diomc doNaturalidade . .Idadi' ProfissãoResidência . . ..

paisEstado civil

Além dessa questão. gue soríi comum, n todns as séries, «leveisorganizar, cie acordo com o respectivo protessi r, duas outras pe-quenas questões accessiveis ao nível médio de adiantamento daturma.Na apreclaçfio da prova serSo levados em conta o ncerto e° asjxde nj|tmeycn constará, igualmente, de três questõesfáceis, semelhantes a outras freqüentemente dadas em aula.

Para cada questão serão atribuídos graus de zero tll.i a dez(10.', cuja soma corresponderá, a classificação do aluno na turma.

Poderá ser realizada uma segunda e ate mesmo uma terceirachamada para a realização das provas, atendèndc-se a variascircunstancias que tornam incerta a freqüência nos cursos.

Até o dia 30, entretanto, todas as provas deverão estar conclui-das e colecionadas em albvns. conforme orientação dada pelaSuperintendencia, afim de fazerem parte da exposição central detrabalhos dos cursos para adultos.Não será conveniente dar á realização das provas nos curseselementares o aspecto aparatoso de exame, não só para evitar aabstenção rios alunos, como também para lhes não fazer supôrno encerramento das trabalhos escolares antes dá época regula-mentar, a 15 de Dezembro.Distrito Federal, 4 de Novembro de 1D37. — José Alves Fil-tlueirax, Diretor.

SECÇAO I)E MUSEUS E RADIODIFUSÃO1'RDS — AVISOA transmissora na Diretoria de Educação de Adultos e Dlfu-Cultural irradiará] Segunda-feira, em conjunto com PRA 2,do Ministério de Educação o seguinte programa:A's 9 horas e 30 e Ás 13 horas — Hora Infantil: Ciências So-ciais — Historia da aviação: Os precursores — Os brasileiros nanavegação aerea, desde Bartolomeu de Gusmão, até Santos Du-mont.A's 17 horas e 15: — Jornal dos Professores: Noticias — Co-mentarios — Noções de Higiene pelo proíe&sor Maciel Pinheiro.Suplemento musical —' Primeira parte: Debussv — Quarteto«m sol menor, op. 10.wSegunda parte: 1 — Strawinskv — Suite de Poisa u de fcu.XI — Ha&se. — Abenlied.III — Salnt-Saens — Le Rouet d'Omphole.IV — Strauss — Contei rio bosque de Viena.v — Planquéttè — Le.-- cloches de CõrneviUe.VI — Halevy — La Juive.

UNIVERSIDADE DO DISTRITO FEDERALEXPEDIENTE DO DIA 6 DE NOVEMBRO DE 1937Boletim n. 233

ESCOLA DE CIÊNCIASEDITAL N. 67-ECConviteíjj. rrofessores e alunos:Tenho o prazer da crnvltiár-vos para Rsslstlrdes Ã confe-renciã que, no cia 3 de Novembro corrente, às 18 horas, na sédecesni Escola, á rua do Catete a 147, fará o Dr. Viktor Leinz,

professor, em exercício. de Minerálògla e Geologia, sobre a.i ob-fcervaçóes colhidas durante a excursão de esiuuo.v a Minas Ge-rais.Distrito Federal. 3 de Novembro de 1937 — Roberto Marinhode Azevedo, diretor.

O pagamento scra efetuado a vista, pela Chefia desta Comis-são, contra entregaito material, por adiantamento autorizado peloir. Interventor.PKFÇOH VALIDOS ATF' 31 I)F. DKZEMDUO DE 1037

9-A-050 — Asfalto tipo "Tilnkliul" — Tonelada.0-13-100 — lietume, todas as penetrações — Tonelada.NOTA — Todo o material de pavimentação está sujeito Asespecificações do Caderno de Obrigações da E. D. F.PRASO DE ENTREGA — A critério desta Comissão.NOTA — A Comissão reserva-se o direito de receitar qualquerdas propostas e de transferir ou anular a presente concorrênciase achar de conveniência aos seus interesses; não cabendo nos 11-citantes o direito de qualquer interpelação, quer administrativa,quer judicial.Em B de Novembro de 1037. — Edgar Soutcllo, Chefe da Co-missão Especial de Compras,

Dlogo Ferreira — Deferido quanto a dlspennn dos afastamentos icm face dns condições locais c o parágrafo unlco do ortifío U."do Decreto n. 1985. -- 47722137 — Bruno Bobbio — Deferido oe(Vcôrdo com a informação. — 30711137 — Compareça para escla-reclmentos sobre a petição. — 50553 37 — José Vasco Júnior —Dí o afastamento mínimo de 3m. pela rua Fernando Mendes.— 115G 37 — Dó o afastamento mínimo de 3m. pela rua Fer-nando Mendes.

instituto de tducacdoEXPEDIENTE DO DIA 6 DE NOVEMBRO DE 1937

ESCOLA DE EDUCAÇAOSrs. Professores r. Srs. Alunos do Curso Regular de For-maçáo do Pro/essorc.do PrimárioDe ordem do Sr. Diretor, tenho o prazer de vos convidar

para assistirdes á conferrncia que, no dia S cie Novembro correu-te, ás 18 horas, na séde da Universidade, a rua do Catete n. 147,fará o Dr. Viktor Leinz. proíessosr. em exercício, de Mineralogiae Geologia da Escola de Ciências, sobre as observações colhidasdurante a excursão de estudos a Minas Gerais.Instituto de Educação, c de Novembro de 1937. — (a) H. L.Pinho, 3° Oficial, pelo S:v reta rioESCOLA SECUNDARIA

EDrrAi. N. 2774hs provas parciais dc musica para o Ciclo FundamentalSrs. Professores e Srv Alunos da 1K e 2* series.Levo ao vosso conhe?:nento que terão inicio na próxima Se-grmda-íeira, 8. ás 4ss nro**as parciais ce Musica, d».- acordo comd distribuição abaixo e tbcervado o horário comum das aulas:1» serie — Turma 11 — Tejça-leira, 9.Turmas lit. 14 r 15 - Quarta-feira, 10.Turmas 12 e 16 — Quinta-feira, 11.2" serie — Turma 2ti — Sègunda-íetra, iTurmas 21 e 22 - Quarta-feira. lü.Turmas 23, 24 e 25 — Quinta-feira, 11.Instituto de Educação, f. de Novembro de 1937. — e> CíotiJMonteiro, diretor.SECRETARIA GERAL DE VIACÃO, TRABALHO

E OBRAS PUBLICAScomissão de Compras

CONCORRÊNCIA N. 271 — GRUPO 4Faço publí .) cue no dia 11 do corrente, a- 13 horas, nesta Co-missão Especial de Compras, á Avenida Rio Branco n. 47, 1 an-dar. será realizada a presente concorrência, observando-se, rigo-rosamente o a-tigo 11 e seus Itens do decreto 5.01K, de 13 deJulho de 1034.Requisições 1.269 e 1.202 da Divisão de Transporte — lDire-torin ce O as Publicas) .1' 4-P-19Q — Pneus para automóveis, reforçados (HD) de6,50 x 18 i23 x 5,50' — 30 pneus — Um.Requis:, .10 1.213 da Divisão de Transporte — {Diretoria dcObra* Publicas.i..1 • 4-C-OQO Carnara de ar para trator, aro "drop conter",ílr 700 x 2v — 4 camaras de ar — Uma.2» 4-C-000 — Idem, idem, de 11,25 x 24 — 8 camaras de arUma.

3 4-P-OOU — Pneu para trator, marca Goodyear, aro "dropr«rnter", de 700 x 20 4 pneus —- Um.41 4-P-OüO — Idem, idem, de 11,25 x 24 — 8 pneus — Um.LOCAL DE ENTREGA Rua Ipiranga n. 19.Requisição 333 da Diretoria de Limpeza Publica e Particular.1» 4-P-190 — Pneus 400 x 15 — 3 pneus — Um.2i 4-C-270 — Camaras de ar 400 x 15 — 3 camaras de arUma.

LOCAL DE ENTREGA — Rua Frei Caneca n. 42.PRAZO DE ENTREGA — O proponente declarará.NOTA — Só serão aceitas propostas de pneus, para automo-veís reforçados tH. D.; e garantidos por uma existencia mínima

de 20.000 Kms.As propostas dirão o preço unitário, marca oferecida e decla-rarão como será leita a reposição dos pneus e camaras de ar quenáo rodarem a kilometrageir* declarada em sua proposta.Os senhores fornecedores que tiverem suas ofertas aceitas,íarão entrega dos pneus requisitados,, acpmpanhando-os de umcertificado, no qual conste, os números, o:, tamanhos e sua pro-vavel existencia em kílometragem. Quando um fornecedor ofe-recer mais de urna marca, fica á Comissão a opção da marcaa pedir.A Comlssio reserva-se o direito de rejeitar qualquer das pro-postas e de transferir ou anular a presente concorrência, se acharde conveniência aos seus interesses, náo cabendo aos licitantes odireito de qualquer interpelação, quer administrativa, quer ju-dLicial.Em fi de Novembro de 1!»37. — Edyar Soutclo, Chefe da Co-missão Especial de Compras.CONCURRENCIA PUBLICA PARA A VENDA DE MATERIAL

DESNECESSÁRIO AOS SERVIÇOS DA PUEFr-ITURA DODlbTKliO FEDERALTorno publico que no 22 do corrente, as lõ horas, cerfto rece-

bidas nesta Comissão Especial de Compras, ã Avenida Rio Bran-co n. 47, Io andar, propostas para a compra do material desne-cessarlo aos serviços da Prefeitura, a seguir transcrito:

O/icio 1242 da D. de Limpeza Publica e Particular970 kilos de camaras de ar

87 pneusNOTA — Os pneus e camaras, acham-se depositados 6 ruaITrei Caneca n. 42.Memorandum 457 da mesma Diretoria

243 pneus884 K.üos de camaras de ar8,000 sacos de aniagem

NOTA — Os pneus e camaras, acham-se depositados ft ave-alda Paulo de Frontin 450 c o outro material á rua Frei Caneca 42.O/icio 441 da D. dc Engenharia iüwisão de Transporte)116 pneusÓ/iciu 1760 da D. dc Limpcsa Publica e Particular2.000 tdlos (aproximadamente) de resíduo (placas de baterias)NOTA — O material encontra-se á rua Frei Caneca 42, ondepoderá ser examinado pelos interessados.

Memorandum 220 da D. dc Trabalho. Matas e Jardins186 pneusNOTA — O material encontra-se na Arrecadação na Quintatía Boa Vista.As propostas em duas vias, sendo a 1" devidamente selada• selo de expediente de 2540Ü, selo Federal de 13000 por folhac selo de Educação e Saúde ue S20Ü), deverão ser apresentadas emtnvolucros fechados com os preços unitários em moeda corrente,escritos por extenso e em algarismos inteiramente datilografadassem emendas ou razuraa, mencionarão:Para garantia da proposta e da entrega do material, deveraser feita pelo licitance, ate a vespera da realização da presente ccn-currencia uma caução de 100-^000 (cem mil réis) na Tesourariada Prefeitura mediante guia desta Comissão. A caução só seráliberada posteriormente a retirada do material. A caução poderáter feita em moeda corrente ou em títulos da divida publica. O

proponente cuja proposta tenha sido aceita, terá que efetuar opagamento no prazo de 3 (três) dias a contar da data do convite<jue lhe for feito para tal fim e retirar o material dentro de 3(três) dias após o pagamento.A firma cuja proposta fór aceita será obrigada a assinar umcontrato, lavrado nesta Comissão Especial de Compras.NOTA — A Comissão reserva-se o direito de regeitar qualquerdas propostas e de transferir ou anular a presente concurrencia.f>e achar de conveniência aos seus interesses, não cabendo aoslicitantes o direito de qualquer interpelação, quer administrativa,quer judicial.Em 6 de Novembro de 1937. — Edgar Soutelio, Chefe da Co-missão Especial de Compras.

CONCORRÊNCIA N. 35 P. V. — GRUPO 9Faço publico que no dia 10 do corrente, ás 14.30 horas, nestaComissão Especial de Compras, ã avenida Rio Branco n. 47. Ioandar, será realizada a presente concorrência, observando-se 11-morosamente o art. 11° e seus itens do decr. 5018 de 13 de Julho<ie 1331.

Diretoria dc Obras PublicasEXPEDIENTE DO DrA 6 DE NOVEMBRO DE 1937Boletim n. (51ATOS DO SR. DIRETOR. DO DIA 6 DE NOVEMBRO DE 1937

Licenças:— Expede os seguintes titulos de licenças:

ai — Concedida pelo Sr. Interventor:De 180 dias, a partir dc 10 do corrente, nos termos do art. 20

do Decreto n. 2124, de 14 de Abril do 1925, com os vencimentos in-tegrais, ao Eletricista de 3!i cJasse de 1 DV — Darci Batalha doEspirito Santo ÍProc. 33.772 371.

b) — Concedidas pelo Sr. Secretario Geral:De 360 dias, nos termos do 5 3", do art. 47, do Decreto 196,

de 1U de Janeiro de 1936. com os vencimentos integrais, a partirde 23 de Setembro ao Mestre dc turma de 3a classe de 2 DV —Antonio da Costa Pereira (Proc. 43.660:37) e de Io do corrente aoTrabalhador dc 1 DV — Luís da Rocha Pereira (Proc. 46..C61 37»;de 120 dias, a partir de 22 de Junho do corrente ano. nos termosdo n. I, do art. 8 ' do Decreto ti. 2124, de 14 de Abril de 1525. com2 3 do que vence, ao Trabalhador de 1 DV — Manuel Luís (Proc.33.536 371 ; de 90 dias, nos termos do n. III do art. 8" do Decreton. 2124. de 14 de Abril do 1923. com 13 do qtif vcyce, a partirde 10 de Setembro, ao Trabalhador de 1 DV — Domingos RafaeliProc. 45.212 37»; e nos termos do n. I do art. 8° do Decreto3124. de 14 de Abril de 1925. com 2 3 do que vencem, a partir de23 de Setembro, ao Trabalhador de 1 DV — Humberto Paim«Proc. 48.06S 37» e de 1" de Outubro aos seguintes operários:Francisco José Ferreira — Trabalhador de 3 DV (Proc. 47.380 37) ,Manuel Pereira de Morais — Trabalhador de 1 DV (Proc. 48.jt3;37) e Francisco Gomes de Oliveira — Calceteiro de 2 DV <Proc.48 0G9 37>; de 60 dias. a partir de 28 de Setembro, nos termos do <n. I do art. 8" do Decreto n. 2124, de 14 de Abril de 1925, com 2 3do que vence, ao Trabalhador de 4 DV — Antonio Ferreira (Proc.45.613 37) ; e de 45 dias. a partir de 1° de Outubro findo, nos ter-mos do n. I do art. 8° do Decreto n. 2124. de 14 de Abril de1925. com 2 3 do que vence, no Trabalhador de 7 DV — RaimundoPereira da Silva iProc. 46.395 37).

Transferencia: , ..— Transfere, de DE para DPV, a Desenhista — Dt!la Pa-ranhos.Designações:— Designa para terem exercido em 2 DV, os seguintes Tra-balhadores contratados: Antonio Dias. Aíverino de Freitas Cardo-so, Aristides Ferreira Sales e Laureano dos Santos.

Gabinete rio Diretor de Obras Publicas, 6 de Novembro de1937, — Cclina da Cruz Messeder, Praticante de Oficiai. — Visto:ílelio llrito, Diretor.

EDITALFica transferida para o dia 20 (vinte) de Novembro cor-

rente, a realização da concorrência publica para substitui-ção do calçamento das ruas Copacabana, Inhangá e trechoda rua Barata Ribeiro, a que se referem os Editais dc 9 e .1de Outubro ultimo, desta Comissão.

Distrito Federal. G de Novembro de 19j. — URLUbSO ARES PEREIRA, Chefe da Comissão de Obras Novas. —Visto: HÉLIO BRITO, Diretor de Obras Publicas.

1.* Sub-Diretoria(Expediente. Protocolo. Arquivo, ressoai. Material e Transportei

SECÇAO DO PROTOCOLO — (S. P. T.)DESPACHO-"1 DO >R. CHF.VE ,

Vàldümar Pinho «coleta 50818 37': e Vicente Teixeira da Suva(.pro--. 50117) — Compadeçam para esclarecimentos.

SECÇAO PESSOAL - iS P.)DESIMCTKJS DO -R. CHE1T.

Antônio P^rîra F:uza > proc. 50157. } ao de n. .10158) _Submeta-íe a Inspeção de saúde. Domingos Ferreira 2 «pro-cesso 15111) — Satisfaça a exigência.

EDITALOe ordem do Sr Sub-Diretor da 3' Sub-Diretorla, fica o tra-

balhador de DE V.ildemiro Santana -- intimado a compare-eer, dentro do prazo de oito dias. contados desui data. RO Centro de Perícias Médicas da Secretaria Geral c.e Saúde e Assistenda afim de ser submetido á inspeçfio de saúde para ob.ençftoda licença requerida pelo processo n 34 -4.-3.

Diretoria de Obras Publicas, 4 de Novembro de .937. A.mando Pimentel, Chefe da Secçáo Pessoal.

EDITALD» ordem do Sr. Sub-Diretor da 2* Sub-Diretoria, fica o

trabalhador de 6-DV - Ouvio Ramos intimado a Jiütif.cardentro do prazo cie oito duas, contados deiva da.a, 5.1a auseiu.aao serviço por mais de trinta dltta.

Diretoria de Obra.s Publicas, em 29 de Outubro dd 1331.Armando Pimentel. Chefe da Secçào Pessoal.

EDITALDe ordem do Sr. Sub-Diretor da I." Sub-Diretoria, fica o

trabalhador cie 10-DV - V.iüririo de Oliveira. Intimado a Justt-ficar dentro du prazo de oito dias, contados desta data, sua ausen-cia ao .serviço por mais dc trinta dias, sob per.a de demisá&opor abandono do cargo. . , .

Diretoria de Obras Publicas, em 20 de Outubro de 1931. —Armando Pimentel, Cheíe da Secçáo Pessoal.

EDITAI.De ordem do Sr. Sub-Diretor da 2* Sub-D!retoria, fica o tra-

balhador de io-nv Artur mas — Intimado a Justificar, den-'ro cio prazo de oito dias. contados desta data. sua ausência ao•¦erviço l'cr mais de trinta dias, sob pena de deralssSo por aban-dono do e;>,rtfo.

Diretoria de Obra*. Publicas, 4 de Novembro de 1937. — Ar-mando Pimentel, Chcfç da SecçSq Pessoal.

2." Sub-Diretoria(Viaçáo e Saneamento)

2* DIVISÃO — (2 D V.)DCSPAOIOS üu 5» í-.ü:' enen

Manuel Rodrigues (Pel. 243 da D.visãol. rua Aristides Lobo 220— Defendo, A parte nova du passeio deverá ser de concreto, revés-tida de argama.ssa de cimento urc.a, no traço de 1:3, com a de-cllvidade de 2 e canahsadas as a:«;ufts pluviais sob o mesmo.

Passe-se aliara, paços os emolumentos naimportancia de:

Companhia Mamona Brasileira, Av. Rodrigues Alves n. »d<tProc. 49887 37) — Rs. 147J300.

1. Sub-DiretoriaSERVIÇOS GERAIS, ES I ÉTICA URBANA E INSTALAÇÕESMECANICASDESPACHOS DO fln. Sm-DTRETORNa Divisão de. Serviços Gerais41D02 37 — Francisco Bernardino Ribeiro — Indeferido. -

593137 — José Lourenço Tavares — Indeferido, tendo em vistaa informação da D. S. G.DESPACHOS DA SRA. ENGENHEIRA CHEFT518782i37 — Antonio Pais do Nascimento — Apresente projetode acôrdo com o aprovado n. 2748. — 46817 37 — Francisco Ca-nela e ouiro — Esclareça a rílscordancla existente entre as medi-das tomadas no local e escritura. — 36448i3í — Carlos MendesCampos — Apresente projeto de acôrdo com o loteamento apro-vado. — Mem. n. 119 — Domingos Costa Soares Pilho — Provea legalidade da ancxaçfto. — 804 37 — Em.lia Sousa Pereira -Indeferido, o projeto náo satisfaz o artifo 1.° do Decreto 4985c 166 do Decreto n. G.000. — Mem. n. 91 — Asilo Isabel —Apresente planta de situação figurando o recúo de acôrdo como crociuis feito no local e cote totalmente a mesma. — Memn. 125 — Adolfo Teixeira — A rua não fo; aceita. O projeto nãosatisfaz o Decreto n. 6.000. — 522:3. — José de Melo Albim —Compareça para esclareciment is. — Mem. n. 242 — José Mar-celino de Oliveira — Junte outra via da planta situação. — 431131Elizabete Osterwald — A planta de situação m\o confere coma escritura. — Mem. n. 173 — Joaquim Paulo Plraglbe — Junteoutra via da planta de situação. — Mem. n. 214 — José Au-gusto Aguillar _ Projete o conjunto ria vila a ser construídafuturamente. — 357i37 — Cine Alfa Ltda. — Apresente tituloliabil e retifique a denominação do logradouro. — 219 37 —Sociedade Alemã Beneficencia — Declare o numero dos prédiosexistentes. — 621 37 — Francisco José Gonçalves — Compareçapara esclarecimentos sobre o projeto. — Mem. n. 245 — Ber-nardino Ferreira Mesquita — A planta de situação não conferecom a escritura. — 542 37 — valdemiro Gomes da Silva —Apresente titulo de propriedade c complete a planta de situaçãocotando-a. — 7S0 37 — Julla Marques cie Sousa Pring — Declareao certo o lccai da construção. — 059 37 — Else Wagner Mi-randa — Indeferido, o projeto não satisfaz o artigo 163 do De-creto n. 6. (XX). — 48057:37 — Abud Aissum — Promova a aprova-çao dos lotes da frente que darào testada para o prolongamentoda rua Ana Neri apresentando posteriormente o projeto de acôr-do com o referido desmembramento. — 5.93 37 — Alfonsina deLazzarini Pekolt — Apresente pianta de acôrdo com a planta aeloteamento. — 37092 37 — Maria de Lourdes Vlzeu — Cote aplanta de situação e apresente titulo de propriedade. — 47205 37Virgilto Coelho Duarte — Apresente planta de situação deacôrdo com o loteamento aprovado e figure o canto curvo comraio de 5.00.Rio de Janeiro, 6 de Novembro de 1937. — Carlos SchmiClMercê — 4." Oficial. — Visto: Carmen Portinho — EngenheiraChefe.

DIVISÃO DE INSTALAÇÕES MECANICAS(D. I. M.)DESPACHOS IK> SR. SUD-DIRETOR21301'37 — Jorge de Sousa — Mantenho o auto.

de» — Rua Navarro n. 325 — Compareça. 647 37 8* cirrSanta Teresa Esteia Marcondes Bula — Rua HermenMil»de liarros ns. 10B 110 — Satisfaça as exigências, 577,37 — i\r~clrF' ^«resa — Domingas Pereira Martiní — Rua M.-irechal PUsudsk.v, depois do n. 30-A - Satisfaça a cxlirencU772 37 _ 9'. CJirc Òloria - Joaquim Gonçalves' de Ollvt&a -Rua Alice n. 7, aparUs 1 a 5 e n. 7-A — CompareçaPasse-se alvará '1.087 37 — íl-\ Clrc Gloriavador n. 111 — Imjiort a pagar

Be ri to Costa2:1405500. Rua São Sa ¦

DESPACHOS DO SR. ENC. FISCALDeferido, panos os emolumentos de ¦¦Assentamento":Petições números.2726 — Luiza Modesta Ferreira — 57J700.tXlGESClAS A SATISFAZER2680 — Isnard k Cia. — Compareça para satisfazer o paga-mento do acresc.mo.

DIVISÃO DE ESTÉTICA URBANA ~ (1 D. E. U.)DESPACHOS DO SR. E >0. CHCTECurts.Tuçóei:961 37 — Aiiredo da Rocha Amaral (Copacabana); 45 267 37 —Manuel Carneiro ca Fonseca ('Inhaúma) , 35.424,36 — AntônioJoaquim Pires iTijucaj; 436 37 — Adalberto Darci 'Copacabana»;;«x>0 37 - Abílio Lopes Rodrigues i Andara)>; 797.37 — FernandoCosta Filho iLagòai; W14 37 — Corioiano lnocencio Teixeira «An-daral); 432 37 — Genaro Scuotto (Santa Teresa); 732 37 — Joãoda Silva Dias «Rio Comprido» : 767 37 — Orlando da Fonseca Ran-gel 'Santo Antonio) — Aprovados.Modificações:G39;3Í — Vítor Guilherme Barreto (Copacabanai; 891 37 —

Pu entes & Maia t Ajuda;; 999,37 — Jonas Vasconcelos tEngenhoNovo) — Aprovados.lareiras:50.3U2 37 — Almeida & Bouza 1S&0 Jo&é) ; 2!42 37 — M. Draga(Sacramento!; 2146,37 — An.onio Nunes da Silva «Santo Auto-nl: i . 2143.37 — Bgrejas i Cia. Ltda. (Jacarepaguá); 2140 37 —

Botafogo r'. Clube i Lagòaj — DeieHdos, nagw os Impostos devi-doi. — 2143 37 — Drogarias Brasileiras Ltda. «Madurelra) — De-ferido, poio prazo de 3ü dias improrrogáveis, pagos C4 impostos de-vidas.Vitrines:2144 37 — B. C. Carvalho (SSo Dbmingas); 49 884 37 — Ma-nuel Silva (Santo Antonioi : 2149 37 — Salim Elias (Gavea); j2145.37 — Jerouimo Paulc &» Cia. iMadurelra) — Deferidos, paguace impostos devidos. EXICENCIAS A 8ATI.SFAZER2147 37 — Jo&e Monteiro de Oarvaiho Santanai — c«Me con-v<eni«titemente o desenbo. — 503 37 — Aníbal José Rodrigues üs-pirito Santo — Melhore convenientemente o novo projeto deiachada e cote ca balanços. — 2120 37 — Abram Rombom iLagia)Cote o passeio de acôrdo com a sua medida real. — 1010 37Jrv-é Rodrigues «Andaraii -- Simpllfujue o revestimento dafachada. — 7lõ_37 — Eliâ Pinheiro da Silv» Carvalho i SAo Cru-uvào) — O projeto de fachada ainda nAo satisfaz. Compareça —40.479137 — Maria R«« du Magalhães (Espirito Santo; — Me-ihore a fachada principal.Outros d espie h os:2149 37 — Vicente Glraud 'Síurramentol — Indeferido, poricr contrario a lei. — 1855 37 — Empresa Editora ABC Ltda.iSAo Jivwi — Indeferido, por lr.fenso ao equilíbrio estético daí acha da do edifício.

DIVISÃODESPACHOS IX) SR(7 D. V.)ENC. CM ET C

Comp. Suburbana de Tt^rrenos e Coixstruç&es (Proc; 47024 37)Compareça para esclarecimentos Junto ao Sr. Eng.-Ajudante.

3." Sub-Diretoria(EdificaçCes. Arquitetura. Estrutura, Geologia f Ensaios At

Materiais)DIVISÃO DE ENSAIOS DE MATERIAIS — (D. K. M.)

DESI-ACMOS IK> SR ENO. CIILTKCia. Finlandesa ü. A. (45.549) — Apresente amostras do

material.4." Sub-Diretoria *

(Topografia. Desenho Topogra/lco, Cadastro Imobiliário »Urbanismo)

DESPACHOS DO SH. SUH-DIRETORConstança Augusta de O. Carvalho *.43.115,37) — Deferido,

pagando os emolumentos da lei. Álvaro da Silva (Hecjuerl-mento 213,37) — Deferido, pagando os emolumentos da lei. --.José Manuel Boher de Araújo «33.034 37) — Deíeldo. pagandoos emolumentos da lei. — Euclídes Pinto Gonçalves (40.968137)

Levante-se a perempçáo. — Álvaro de Sousa Correia (44.654,de 1937) — Deferido, pagando os emolumentos da lei. — Anto-nlo Santos (835;3(51 • Deferido, pagando os emolumentos da lei.

Romulo Luís Castaneda (49.610 37) — Deferido, pagando osemolumentos da lei. — Artur dos Santos (33.751 j361 — Apro-vado. — Joaquim Marques de Oliveira (47.670137) — Aprovado.

Mario dos Santos (2.888'37i — Aprovado. — Companhia Bra-slleira de I. e Construções (26.655!37) — Aprovado.

DESPACHOS Do SH. CHEFE DA DIVISÃO(Cadastro Imobiliário)

Antonio Manfredi (6.915 37) — Junte a carta de aforamentoa que alude na réplica. — Clcino Francisco" de Melo (49.556|37)Apresente o titulo de propriedade.

DIVISÃO DE URBANISMO — (4 D. D.)DESPACHO DO SR. Elífi.-CHEFE

EXICENCIAS A SATISFAZEREmilio Martins de Sá, rua Conde de Bonfim n.í 479-4B1

(47730 37) — Indeferido. — Aristides Antonio Ferreira, rua DiasFerreira, depois do n.° 2C9 (47263 37) — Satisfaça a exigência. —Irmandade oe Santa Cruz dos Militares, rua Sá Freire, 105 —Mem. 43 — Satisfaça a exigencia. — Cia. Territorial do Rio deJaneiro, Estrada do Coleto (44423 37) — Satisfaça a exigencia.Joaquim Moreira & Torres, rua Cândido Benício, antes do nu-mero 1158 (2426j37> — Junte planta desenhada a mão livre.

Diretoria dc Fiscaüzacão de Obres e InstalaçõesEXPEDIENTE DO DIA 6 DE NOVEMBRO DE 1937

Boletim n . 441) — Apresentação de Funcionário da D. L. P. P.Declarando que se apresentou a es.a Diretoria o praticantede oficial Osvaldo Alves de Sousa.2) — Resignação.Designai-lo para ter exercício na SEG o praticante de oficial— Osvaldo Alves de Sousa.Gabinete do Diretor de Flscalir.açfto de Obras e Instalações.

Em 6 de Novembro de 1937. — Nidia Fonseca de Lima. — Visto:Ivan dc Oliveira Lima — Diretor.DESPACHO DO SR. DIRETOR4562f! 37 — Inaria Joaqulna Dias — Mantenho o despacho daSub-Diretcria, em face do artigo l.° do Decreto n. 4985. — 20260|35 — Francisco José Pereira Leite — Rivalide-se. pagando a taxalegal, em face da data de entrada da petição» — 708,37 — Jos4

2.* Sub-Diretoria(Fiscalização de Obras Particulares)EXPEDIENTE 1JO DIA 6 UE NOVEMBRO DE 10J7DESPACHOS DO SR. SUB-DIRETC*30.503 37 — Maria Candiaa ferreira aos Santos — Deferido,tenciti em visto q-ie o afastamento mi-dio e de mais de 3 metros.4J 39:) 37 — Paulo Antunes Ribeiro — Mantenho o auto. —

46.007 37 --- Albino Marques Grelo — Mantenho o auto. — 48 S26de 1936 — Manuel Bastos — Mantenho o auto. — y427 37 — Ade-laicie Silveira D'Avlla — Cancelc-se o auto. — 42.820 37 — Jc^èRoOrlguea Júnior — Mantenho o auto. — 22.323 37 — AdrianoXavier — Mantenho o auto. — 21.553 37 — José Glordano —Mantenho o auto. — 803 37 — Oscar Machado da Costa — Dóos afastamentos mínimos de 3 metrcs por ambas os lofcradcrtirns.47 .718 37 — Júlio de Medeiros — Mantenho o auto. — 40.223.36Fèliciano Antonio B.isüio — Indeferido. — 33.R02 37 — JoseMaria Nunes — Restltua-se a escritura. — 14.748 37 — AlfredoCardoso Martins — Cancelc-se o auto. — 11.645 37 — AlfredoIlha.'; Fontes — Mantenho o auto. — 11.470 36 — Hilário de SousaDeferido. — 34,951 35 — Jaime Perdigão — O despacho de1935 está por lei cancelado. — 875 37 — Cariei Rocha — Dcfe-rido, tendo em vista a.i lnfcrxnaçôes e o pequeno vulto das inodl-!icações. — 803 35 — Luís d«* Miranda Barbosa — Levante-se aperempçfto. — 765.37 — Mortlnei & Castro — Mantenho o des-pacho. — 47.717 37 — Pilomena Russo — Mantenho o auto. —47.258 36 — Ludovlna Rodrlçues Neto Guimarães — Mantenhoo auto. — 130 37 — Orlando Alves Nogueira — Compareça aogabinete do Sub-Diretor. — 638 37 — Sociedade Amante Instru-ção — Deferido, nos termos do/irt. 186. letra h, do Decreto 6.000.43 136 37 — Manuel de Oliveira Costa — Levante-ee a pe-rempçào.

6* DIVISÃO — (25-D.F.)DESPACHO DO SR. ENO.-CJ I FJF'FPassem-se alvarás :21.288i37 — Antonio Ribeiro Seabra — Avenida Almlrnm—Barroso n 81 e outros ,2". Sacramento? - 4?426S600' 917 37 -Custodio de Almeida Magalhães í: Cia. — Rua General Catn- —n. 47 ti». Candelária) - 133S300: 820:37 - InvíntSs NiSonã'-Omega S. A. — Rua Uruçuaiíina n. 114 — 105S300* f)27'?7° 91S300 D20C37SOUSap'?;1rt/ P f °U''r« n,RUa UruK»tti'ana n. 1 (H—— jivouU. JJU ,i7 — Perez Esteves &i Cia. — Rua rln T?r\ünrtnn- 105 7K1DüM0.Ui ^29:n - Ur- LllLs Chalaub — Rtia Uroguaiàna ns. 85)87 «5». Sacramento) — SMSUOO; 749:37 — L. Sousa *•Irmão Rua Gonçalves Dias n. 73 <5a. Sacramento) — 774$OOGDefendo, nuo na emolumentos a pagar:. •93G,?,'„'ri ®0c'!n'10 8- O. — Rua da Assembléia n. 21 (2' Sãsníu?e'iV 818"j7.~ ,j0£e Lauber — Rua Sachet n. 10 (2». S. José)'900.^37 -— João Leopoldo Modesto Leal — Avenida Rio Branc-ÍMn llir, t? ' ^ Vn 910 o7 — Joaquim Alves Ribeiro — Ave-nida Rio Branco n. 03 il". Candelaria).Ficam aceitas as pinturas:

i2'5An37 ~ Joào Alexandre — Rua Senhor dos Vai-sos n. Jou.Ficam aceitas as obras:Francisco0 n" 18 Aderbal rte Medeira-; Pereira — Largo de Sê-

EXIUENCIAi .. S.ATISrAZERQ foci, ~ Antonio de Paulo Afonso — Rua S. José n. 70 '2'

iw Suprima as alcovas. 33.877137 — Lulsa Barrelw «.esclarecimentos. ~ RU" B'10na, AlrCS n' 41 ~ c°^"eça Pa-,

26 D. F.DESPACHOS íh SR. ENO.0 CHEFEPasse-se alvará, pagos os emolumentos naimponancia dc :vim4n9 48 ~ tnt0AÍ° Ri1f1í':> Scaíra 0 outrai — Rua Álvaro Al-vim n. 48 — 6 . Circ. Ajuda — Prorrogaçao — 284S4onConcedo a licença. Não ha emolumentos

qr _ ~C'ir!IÍSr»& ^f|ul.no — JPraça Tiradentes n. 17 — Io. an-n 6 000 8R?T7 ;lc6rdo com o decretoiiiero 83 soh si %Vvjr2? piederichs — Praça Tiradentes nu-com o dt?creiol.000 ' ^ ~ P,mum de acôrdo

Indeferido•857 37 — Veneravel Ordem Terceira do Senhor Bom Josil-do Calvario — Rua General Câmara n. 106 — 4*. Clrc ' S DoMnr?iíL~rf» a fáo sanitária — Indeferido. 374 37 —' JoaquimMaij-ins de Macedo — Rua Senador Dantas n 22 4* r"rrcreUtoan"7 6.M0Clm°

~ Indeferldo' tendo vista o art. 126'co de'Fican. aceitas as obras:

numc°rn37l4n Nlco1,^ M.iffuel Sanan - Rua Marquês de SapucahÍÍJi nl =77 ? v. '' Sa,uana ~ Colocação de inarquí?»

4. « ri Castro — Avenida Rio Branco n. 52-B -4 . Circ. S. Domingos - Modlficaçao e reforma.t /XICESCSAS A SATISFAZER

rirr aí?h7 clube Naval — Avenida Rio Branco n 180 — 6'circ. Ajuda — Acréscimo e modificações. Faça assinar urole-pelo construtor. 40.979:37 - José Monteiro Rezende - Riiâ Gdernredl0mara^M^ ~ 4V Clrc s- Domingos - Corüu,;üe prédio — Satisfaça as exigências.

27 D. F.DESTACHOS DO SR. ENO." CHF.TEl asse-se alvará, paços os er.ôlumentos ruiimportância de:r-« ®.51 37 7" PcdI° Gonçalves; rua Conde de Bonfim n. 282 (.:¦•2f?rÍS .¦íucaí Arma ção de circo de pano — 497$; II" Ê I . . ~~ ,Lml/ii0, Afonso Castanhcira. rua Conde de Bonürt

;rdrn°-<\> 3 (19* T«uca> - Reforma - 150J300.t- 9i'3í -— Antonio Ribeiro, rua Francisco Eugênio n. 125 <17'

H?.e <2 V, ~ Reforma. — Indeferido em face do item II dcartigo oo, comoinado com o I do citado ártico 'parte final>Pode habitar:057! 37 — Agenor Pais da Silva Brito, rua Ferdinando Lanau n. 12 (19* Tijuca) — Construção de prédio residencial depavimento.Concedo a licença. Não ha emolumentoacobrar:070 37 — Dr. Ciovls Correia da Costa, rua Ibituruna n 1casa 25.EXICENCIAS A cATISFA,'XR318 37 — Dr. Jose Femandcó da Costa, Estrada da GaveriPequena n. 49 — Construção — Compareça a esta Divisão,

28 — D. F.DKSr.AClIOS DO SR. ENG. CHEFEAceitação dc obras:Alda Braga Alves de Sousa, rua Bar&o de Mesquita n- 90fe 908 «20* circunscriçâo — Andara!, ficha 765 937. — Revestimento de fachada. Julla Monteiro Pinheiro, rua Professor Va-ladares n. 108 ( 204 Clrcunscrlçio — Andarai, ficha 808 9371 —Construção de dependencia. Frederico Ever. ma D Zulmlran. 16 (20* Circunscrlçio — Andarai. ficha 614 9371 — Reforma erevestimento de fachada.Habitação :Manuel Gomes Ransel. rua Teodoro da Silva n 828 (20* Ci-cunscrisão — Andarai. ficha 1.179 37) — Construção de a:n pr -dio residencial de um pavimento.Aceito o concreto:Carlos Pinheiro, rua Carvalho Alvim n. 207 (204 Clrcunscrt-

ção — Andarai. íicha 3.803 36)..Concedo a licença. Sào ha emolumentos acobr ar.Silvio de Mesquita, rua Visconde de Santa Isabel n. 139casa III t.20* Circunscriçâo Andara!. íicha 1.089 937) — Concertos. Sadi Salgado, rua Visconde de Itamarat! n. 71 «20Circunscriçâo — Andarai. ficha 1.090 937) Concertos. Carolina de Miranda R. e Melo, rua Borda do»Mato n. 58 (20* Cir*cunscriçào — Andarai. f|cha 1 093 371 — Concertos.EXICENCIAS A SATISFAZEARute A. de A. Cardoso, rua Oliveira Lima n. 6 (20* Circunscriçfto — Andarai, íicha 953 37) — Não podem ser aceitas a:Obras. Facilite o exame. Tomaz M. da Silva, rua TorreiHomem n. 140 e outros 120* Circunscrito — Andarai, ficha 53 37N&o pôde habitar. Prov • ter obedecido o alinhamento. Luís Sanches. rua Barão de Vassouras n. 12 120* CircunscriçAAndarai, ficha 1.233,37) — Indeferido. Visto o concreto tesido aceito em 2fi 10 937.

8. O. — SECÇAO DE GUIASBernardo do Amaral, rua Conde Azambuja 173 (Proc. 47 277de 1937), Artur Ferreira da Costa, rua 4 de Novembro 6 (Proc.n. 524 371, Noemia Lulsa Cox, Avenida S. Sebasti&o 105 «Pro-cesso 867;37), Jcronlino Freire dos Suntos Pereira, rua EngenhoNovo n. 12 (Proc. 511 37), Instituto Nacional de PTevidencla,rua Artur Araripe 43 (Proc. 203 37) — Apresente novo construtor.1» DIVISÃO - <21 D F.)DESPACHOS DO SR. ENC. CHETtPasse-se alvará, pagos os emolumentos naimportancia de:Proc. 511|37 — Antonio Atlco de Sousn Leite, rua Teixeirade Melo 73 — 120Ç700. — Proc. 943:37 — Companhia Hotels Pa-lace, Avenida Atlantica 374 — 732$DOO. — Proc. 673 37 — MariaJosé Pereira Viana, rua Toneleros 242 — 91Í300. — Prcc. 24.891de 1934 — Jodo Antonio d'A'.meida Gonzasa Júnior, AvenidaAtlântica 790 — 8555100. — Proc. 41.789 37 — Caixa de Constru-çóe.s de Casas para o Pi-ssoal do Ministério da Marinha, rua Novede Fevereiro 108 — Grátis.Deferido:Pr«íc. 979137 — Jofto Augn/ito Martins, rua Montenegro n. 90..i4ceifo as obrajiProc. 373 37 — Armando Cabral Guedes, rua Sousa Lima 80—Obras de acréscimo em prédio residencial, de dois pavimentoc.EXICENCIAS A SAT1SFAZEHProc. 448'37 — Miguel Teixeira Gondar, ladeira des Tabajarasns. 221, aparte. 1 e 2 e 221-A, apans. 1 a 3 — Faça préviamentea demolição da parte figurada niu plantas apresentadas.2* DIVISÃO — (22 D. F.)DESPACHOS DO SR. ENQ. CHEFEPassem-se alvarás:Vicente Durante, praia do Pinto 68. casas I a XVIII, Gavea(Proc. 15.494134) — 391Ç000. — Adaltiva Brandfto Cunha Barroo,rua Silo Clemente 44-A «Lagôa), Proc. 48.745|37 — 91$300.Fica aceito o concreto:Amaro Batista, Avenida Atauifo Paiva 219, Gavea (Processon. 431!37> .Pôde habitar-,

Armlnda Gulmariles Gianinl, rua Tabira 58, aparta. 1 e 2.Gavea (Proc. 1254137) — Pôde habitar o prédio, que é residencial,de dois pavlmentos. — Ademar Marinho da Cunha, rua D. Maria-na 220, aparte. 1 a 3. Lagôa (Proc. 39.51H30) — Pôde habitaro prédio, que é residencial, de apartamentos de 4 pavlmentos, eterraço.23 D F.DESPACHOS DO SR. XNO.» CHET1Passem-se alvarás:32.712137 — 9V Clrc. Gloria — Lulsa de Asevedo Pena —

Rua Moura Brasil n. 61 — 622S400; 442 37 — 8*. Circ. Santa Te-resa — Rosauro Zambrano — Rua Santa Cristina n. 5 — 775400,Habite-se:29.795135 — 9». Clrc. Gloria — José Siqueira S. Fonseca —Rua Machado de Assis n. 39 — Pôde habitar o prédio residen-ciai, com nove pavlmentos. Despacho final.

Concedo a licença. Ndo ha emolumentos acobrar:B14I37 — 8*. Circ. — Santa Teresa — V. O. T. de N. 8. do

Monte Carmo — Rua Silvio Romero ns. D a 19.'XICFNCIAS A SATISFAZER48.981137 — 8». Clrc. Santa Teresa — Jeronlmo Cardoso Men-

210 — D. FDESPACHOS DO SR. E.VC1.0 CHETIPasse-se alvar A, depois de pagos 03 emolicmsntot ruitancUx de:43014-37 — Espolio de Francisco A. de Oliveira Gulmarõ-ee outro — 2:9715300. 870-37 — Antonieta Tavares Ferreira — ruComendador Philips n. 3«> — 317$400. 944-37 — Jo.se Montei!da Luz — rua Marechal Bittencourt n. 201 — 91$300. 1231-33Alberto M. Fernandes rua Fábio da LU.'. r.s. 70 e 73 — 105$3í><931-27 — Rafael Salgado Gomes — rua S. Francisco XÁ vir in. 759 — 86J30U. 37779-37 — Armênio Oliveira Teixeira — ru»Hcrmençarda n. 158 — 320$800.Habitações:600-37 — Olegarlo Manual de Jesus — rua General Hellegarn. 263 — 22* Circ — Mcyer — construção de 1 prédio residenciai com 1 pavimento — Pôde habitar. 922-37 — José Correia d*Azevedo — rua Silva Reô n. 52, casas VII r X — 31n Circ— E. Novo — construção de 4 prédios residenciais em vila co>1 pavimento — Pôde bab.tar. 408-37 — Aristides TeixeiraCarvalho — rua Fllgiieiras Lima n. 53, casas VII e VIII — .

Clrc. — E. Novo — construçfto de 2 predlaj residenciais em 1com 1 pavimento — Pó d a habitar.EXllJENClAS A SAnsrAZER

583-37 — Ulara Gonçalves da Co»ta — rua Pernambuco tiumero 230 — O novo con.itrutot deve comparecer e assinar o «re ¦ieto. 37484-36 — J3ento Cabral de Sousa — rua Jacinto n. ?1Prove ter obedecido ao alinhamento. 345-37 — Antonio de I r tc»Fllguelras — rua Coronel Cota n. 39 — Pague a prorro;;,: iafim de poderem ser aceitas as obras. 935-37 — Álvaro da £ í iBrito — rua Vilela Tavares n. 19 — A exigência n&ò foi i'.e.' -mente atendida. 569-37 — José Francisco Ferreira — rua . -qulm Rosa n. 92 — Pagua a perempçfto.

li %PUBLIC \v'AO DA 211 — D. T.DESPACHOS DO SR. ENO. CHEFE

42173130 — Cândido Marlano Damazlo, rua 31 n. 30do Governador — Pasw-se alvará grátis.

216 D. F.saau-ACHOs do s*. Em).' oncr»Indeferido:081;37 — Artur Carlos da Lu*, rua Coronel Agostinho, 11 e "9

(32" Clrc.)Ficam aceitas as obras :145137 — Praxedes Píreira Barbosa, ru» Aracaju', 89 (?•. •

Circ.) — Construção de paredes externas e reforma em p:<¦ -dio residencial.Fica aceifo o concreto:

103 37 — Jullo Alves de Sousa, Avenida Cesario de Melo. .1(32a Circ.)090j37 — Ana Sardinha Ferreira, rua Mario Barbosa, S (."."•Circ.) EXICENCIAS A SATISFAZER

090|37 — Ana Sard'nha Ferreira, rua Mario Barbosa, 3, T *(Clrc.) — Faça a ligação da agua e coloque numeração.

49 683136 — Associação da Igreja Metodista, Avenida Ce. 'rio de Melo em frente ao n. 2.861 (32* Circ.) — Pague per íçfic.

Diretoria dos Serviços de Utilidade Publii.3EXPEDIENTE DO DIA 6 DE NOVEMBRO DE 1937 I

DESPACHOS DO SR. SUB-DIRETORDespachos definitivos

Çompanhla de Car'.';, Luz e Força do Rio de Janeiro ±.td.(Processo n. 4.891) — Deterido.

Companhia de Carris, Luz e Força do Rio de Janeiro Ltq.(Processo n. 4.607) — Aprovo o projeto.

despacho do encenheiho fiscal de ônibusF.xiqencia a cumprir s

Joaquim Monteiro de Campos «Processo n. 3.234) — ôra-plete a caução, prove a gerencia de brasileiro e transfira o mat*-rlal rodante. MULTA I

Empresa "Viaçâo Metropolitana" — Fica multada em 30$0M(trinta mil riés), a Empresa "Viaçâo Metropolitana" por infra-ção do art. 33 e de acordo com o art. 43 do Regulamentodo com o Decreto n. 3.926, de 23 de Julho de 1932 (o motor.o.-ído ônibus n. 10, no d<a I do corrente, ás 12 horas e 27 mlnu.o.\na Avenida Francisco Blcalho, fumou em serviço) —- Mem nu**mero 1.322. ¦

AVISO , , %Por motivo de concerto das linhas ílcarílo sem energia eic«

trlca, Domingo, dia 7 do corrente, os seguintes logradouros: a

JORRAC DO BRASIL DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 19378 CHin-rovXo — Das 7 horas e 30 minutos As 14 horas — Rua

0 Lula Gonzaga, entro os predios 398 e 558 — Rua Dins da Silvatoda — Rua Henrique Mesquita toda — Rua Ana Nerl. da esq. darua S. Luis Gonzaga ..tí o predio n. 172 — Rua Vigário Morntotoda — Rua Fausto Barreto, da esquina da rua Ana Neri ao pre-dlo n 19 — Rua Costa Lobo, da esquina ria rua Ana Nerl no pre-dlo n 53 — Rua Abdon Müaneis toda — Rua Visconde de Niteróientre a rua Ana Neri e o poste n 3 367120.

Dn Castillo - Das 13 ás 15 horas — Rua Miguel, da esqui-na da Avenida Suburbana até á rua VI — Rua VI toda — RuaVI toda — Rua Francisco Nelva toda — Avenida suburbana, en-tre o predio n. 737 c o po&te n 3.030|7fl — Rua VII toda.

Carlos Chagas - Das 12 ès 14 horas — Rua Leopoldo Bu-lhões, entre os postes 84 o 92. .

Ramos — Das 7 ás 9 horas — Rua Joáo Clapp Filho toda —Istrada do Itararé, enfte as ruas: Dr. Noguche, rua Alvacelytoda - Rua Benedito Pires toda. '--_,.-. r, . „n

Bonsucesso — Das 7 ás 9 horas — Rua 7 de Março — Rua 29d» Julho toda - Rua du Regeneração, entre a Estrada Porto deInhaúma e o poste n. 2.730.;32 — Rua da ProclBmaç&o, entre os

Êredios 68 c 300 — Rua 24 dc Fevereiro toda — Estrada Porto de

íhauma, entre os postes 2.559'4fi e2.559,64. ,VlElTtA FtzENDA — Das 13 ás 15 horas — Avenida dos Demo-

eraticos, entre os postes 963 2 e 963)1 — Avenida Suburbana, en-tre os postes 3.030>79 e 3 030:67

Engenho Novo — Dts ', as 13 horas — Rua Barào do BomRetiro entre o predio n. 3*38 e o poste 31GÍ148 - Rua Lambert,•ntre a rua Alfa e o pos'e 282:12 — Rua Alfa toda — Rua AraujoLeitão da esquina da rua Baráo do Bom Retiro ao poste 149;i6

Rua Leopoldino Bastes toda - Rua "B" toda — Rua João Eu-froslno toda — Rua. Gama toda — Rua Delta toda — Rua Jardimtoda — Rua Moju' toda — Praça Delta toda.

Encantado — Das 7 ás. 15 horas — Rua Leandro Pinto todaRua Noemia Correia teria — Rua Violeta, entre a rua Noemia

Correia e o predio n. 21 — Rua Soares Pereira toda — Rua Joa-quim Martins toda — Rua Borja Reis, entre os predios ns. 117 eSB6 — Travessa Bernardo toria — Run Pompilio dc Albuquerque,•ntre as ruas Bor ia Rcí e Pernambuco — Rua 2 dc Fevereiro,«ntre a rua Borja'Reis e u predio n. D — Rua Ramiro de Maga-Jhâes, entre a rua Pompillo cie Albuquerque e o predio n. 132 —Rua Gustavo Riedel toda — Rua Dr. Leal. entre a rua Pernam-buco * o predio n. 189 - Rua Lcouidln, entre a rua 2 dc Feve-*re'*-o . o predio n. 200 — Avenida Amaro Cavalcante, entre aPraça do Encantado e o predio n. 7»'J — Rua Primo Teixeiraisôá- Praça do Encantado uxia — Rua Clarimundo de Melo,«itr» a Praça rio Encantado e o predio n. 111 — Rua Glauco Ve-iasquez toda — Rua Miguel Cardoso toda — Rua Dias ria Crus,«itre & rua Clarimundo rie Melo e o poste 3.147.24 — Rua Per-nambuco toda. — Travessa Gomes, da esquina da rua Dias daCrus ao predio n. 17 — Travessa Fragoso, da esquina ria ruaDias da, Cruz ao predio n. 40 — Rua do Ataliba, entre a ruaBori» Reis e o preüio n 85 — Rua Eulina Ribeiro toda — RuafiionlsJo Fernandes ioda — Rua Joaquim Serra toda.

Bento Ribeiro — Dai 7 ás 16 horas — Rua Marina toda —Ssü Rolando Delamare toda — Rua Leopoldina toda — Rua Ara-Itplr* toda — Rue. Sapopemba, entre 06 postes 2.934 23 e 3.934 13«¦» Rua Barreto da Cunha, entre o poste 490 19 e o predio n. 204

Rus Itajubá toda - Rua Divisória, da esquina da rua JoáoVl9*nte ao predio n. 354 — Rua Antônio Ribeirc toda — RuaÒlta. entre o poste 1.520 12 e a rua Divisória — Travessa da Chi-áéi». tod3 — Rua João Vicente, entre as ruas Divisória e Parar!

Rua Francisco ce Sonsa toda — Rua Diogo Botelho toda —Hu» Joaquim Fernandes t. da — Rua Sapopemba. entre os postei5.934:45 e 1.075,10 — Rua Jubai entre as ruas Hcnoruia e Oll-iwtlr» Junqueira — Rua D. Frandsca toda — Rua Caracas toda-™ Matias Albuquerque toda — Rua Portão Vermelho, da esquina4» rus Marina ao predio n. 84 — Rua Atailba. entre as ruas Ju-¦__}. e Fortác Vermelho — Travessa Helena toda.

Realengo — Das 7 ás 16 horas — Rua Santa Odilia- torift --Kua Capitão Teixeira, tntr. co _o.-l.es, 6.51UI0 e G.5'1 22 — RuaGeneral Azevedo, da esqnlns ds rus General Re poso ao prediosa. 251 — Rua Àrarr.buH ioda — P.ua Conceição toda — Rua doCemitério toda — Rua Nepomuceno, entre a Praça da ConCe'cêc• o oredio n. 260 — Rus do Imperador toda — Rua Limites, er.- |trs õs prédios 40 s 157 - Rua Pedro Gomes, entre a rua do Im-perador e o orídio n. Bi — Rua Conselheiro Junqueira, entre asruas Nepomuceno e Limites — Rua Oc&ibi, da esquina da rua do iGoverno z. poste n. S 229 1 — R-r_ do Governo, entre os Destes I1.471185 * 1.471 61 — Hr.s dc- Governo ioda - Rua dos Limites,entre cs postes 4.f"0":2 e 4.507,12 — Rua "C" toda — Rua "A"toda — Rua Amélia toda.

Diretoria dos Serviços d* CTriliriade Publica. 6 de Novembro !•ia 1937. Consuelo Guimarães, 3"* Oficial. Visto — Guilherme Fra-*&, Chefe da 3.» Secçào.

EDITALnc», pelo presente, intimada a firma Caldeira & Sllva, pro- i

#rletarl& da Empresa "Viação Oriental" a, no prazo de cincoTis dias, juntar modificação do contrato social, prevendo obri-gatoriamenie gerente brasileiro, sob pena de arquivamento doproc. n. 1239 37, sobre prorrogaçAo da licença da referida. Eni-presa, bem como suas conseqüências.

Dlretons dos Serviços de Utilidade PubUea. 5 de Outubro dc1037. — Marcelo Pena ds Veiga, Eng. Fiscal de Ônibus.

Diretório de Limpeza Publica c ParticularBXFBDrBNTB EO DM S _>Z NOVEMBRO DE 193/

BOLETIM N°. 345ATOS fO SR* ÍVEílETOP

— CONCESSÃO DE FE'RIAS — Concedendo ferias: a.' —SS dlaa referentes so vigente e.Ní.-cicio, a contai ce 15 do corrente,ao trabalhador contratado da 4ST; Alfredo A. Ferreira; b) 15 diasreferentes 30 exercício c» 1936, a contar ds S do corrente, ao au-jdllar de ílsca:i?«çío de 2-.*.5f.; — Osvaldo Nazam. da Silveira; ci15 6i_. referentes so e>:«rc!clo de 1936. a. cont&r de. 3 do cor-ren'/*. ?.o auxiliar de ílscalizaçftò da 3SA — Manuel CerquelraDürr.a-ç

— DESCONTO EM FOLHA DE PAGAMENTO — Míndan-do descontar e.-r. folha de pagamento do írsbslhadcr nomeado ds4ST — Francisco Maria Cru:, a importância dc trinta « neve rnil« duzentos réis. correspondente 30 custo da. avaria soírics psloauto Internacional n. 154. pela eus! fo! considerado responsável

— CONVERSÃO DE FALTAS EM FE*RIA6 — Converter.-ío em férias do corrente exercício, a.j .'sitas verificadas de 14 aÍ4 de Setembro ultimo, pelo praticante de oficial da 13SE — Ma-rio Monteiro Vllalba .

- ABONO E JUSTIFICAÇÃO DE FALTAS — Abonandofe»s e Justificando as demais faltas verificadas: a) — ce 2 a 13i 17 de Outubro findo, pelo trabalhador extranumerarlo da 12SE

Oravlo Monteiro Soares; b> — de 9 a 17 de Outubro findo,jêlo rodelro de 2* classe ds 2ST — Jofio Batista Fernandes.

— CONTRATO — Contratando ric acordo com a autoriza-

Êdo

Sr Secretario GeraJ de Viaçfio, Trabalho e Obras Publicasa o cargo de fiscal do Serviço rie Aierro — Antonio Alve"ía.

<, — COMPARECIMENTO EM JUIZO — Determinando oeompareo.imer.lo dc motorista da 4ST — Manuel Francisco deAssis, ao Juízo rie Dírelío da 7» Vara Criminal, ás 13 horas do cia10 do corrente

7 — REQUERIMENTOS ENTRADOS — Registrando a en-•«rads. na ?or;ar:a desta Diretoria, dos .seguintes requerimentos:~ ai — 1277*3 — Pedro Bento dos Santos — 21SE — 60 dias deUoença; ò! — 12735 — Gastão Mendes — 35F. — 60 dias de Ií*OTnça; e) — 12812 - EMqulel Joso de Castilho - 5ST — Hcer.ç»;d) — 13854 — Manuel Joaquim Felipe — 5SE —. 3 .-nr-tet d* lioen-ea em prcrrogaçâo: e> — 12S3S — Joao Ir.aclo _í Fonseca —áSE — licença: í) — 12873 —• Manuel de Sousa Borres — 11SESO dias de dispensa de ponto: »> — 12333 — Joio Vicer.t* d»Parlas — 1SE — BO ilt- ii dispensa de potio: h) — 12902 — Jorfáe Almeida Ia — 5SE — .0 dias rie dispensa de ponto; :> — 12£>03

Osvaldo Jos* ca Sllva — 1SE — licença; }) — 12903 — An-.ericoés Stlva Mimoso Magalhães — 3ST — 1 ino de licença premio.

6 — AVISO — Agregando de a<-òrdo con. a Ordem rie Serviçojl «3 .do Boletim n. 232, dc 20 de Outubro findo. íl Portaria destaDiretoria, os serventuários abaixo mencionados que se encontrami disposição de outras Repar!Iç5es, os quais em virtude do deter-erünado em _ Ordem de Serviço n. 66, do Boletim ü. 236. de 25 dosvescio mès, &t_k_ excluldoe Qos Uvros de ponto das respectivasdep«idenclas

a> — auxiliar ds flscalizaçSo de 2" elaste da SSA — LuU Cor-Wil» do» Santo- — A dlsposlç&o do Tribunal Eleitoral; b) — vigia£• 3» classe da 3SA — Alberto Lima dos Santos — i disposição Ido Gabínele do Sr. Serretnrlo Gera! de Vlaçâo, Trabalho e ObrasPublicas.

— REITERAÇÃO — Reiterando mals uma ver a determi-aaçâo constante do item S do Boletim n. 148, de 8 de Julho ultl-mo. toma responsáveis peln nâo observância da mesma, nào so-mente 01 condutores dos Veículos como tambem os fiscais.

10 — TRANSFERENCIAS — Transferindo: al — da 26SE

gira a 5ST, os trabalhadores de vazadouro de 1" classe — Manuel

arros Io Arníiar Gomes Felipe. Sebastiílo Ferreira Io e Custodioda Mota; o trabalhador de vazadouro dc 2* elaste Manuel GoitieaBotelho c <. trabalhador contraindo — José Lopes Paulo; b> —da 24SE para a 6SE ,0 trabalhador contratado — Jcsò Lopes 3n*t> — da 27SE para a 23SE. o trabalhador — Agenor da CostaMatos; d) — da 27SE para a 4ST. o trabalhador contratado —Jo&o Gonçalves Raimundo.

Secçío do Expediente — em fl de Novembro de 1937 — LeitoHorta Fernandes. Cheíe rie Secção. Visto: Silvio Perdig/lo Dire-

S — jofto de Paula Tavares.9 — Juventlno Joaquim da Araujo,

10 — Orlando de Sousa Gulmarftes11 — Silvio Carneiro12 — Sebastifto Pereira13 — Antonio Ambroslo Alvares.Distrito Federal. 5 do Novembro de 1D37. — Augusto Carvalho,

Chefe de Secçfto do Registro do Pessoal.Diretoria de Llmpesa Publica e Particular, 8 de Novembro

de 1037. — Carmen Ortuno Lessa, Praticante de Oficial.

Diretoria de Trabalho, Matas * JardinsEXPEDIENTE DO DIA 6 DE NOVEMBRO DE 19S7

BESrACBOS DO ÍD. 8im-DTRrTOR5.345137 — Gustavo Adolfo de Si Rhelganti (corte de ar-

vore) — Deferido, pagando o alvará.5.485137 — Jose ';arlbá da Rocha (corte de arvore) — Defe-

rido ,de ncôrdo com a informacfto5.487Í37 — José Pereira de Oliveira (corte de arvore) — De-

ferido, pagando o alvará3.506137 — Sociedade MerckntU Construtora (corte de ar-

vore> — Deferido, pagando o slvart.5.510Í37 — Maurício Gardiman (corte de arvore) — Deferido,

pagando o alvará.5.513i37 — Josó Buarque de Macedo (corte de arvores) —

Deferido, de acordo com a inf<;"maçSo.5.711Í37 — José Onofrc MiN^_ Ribeiro (férias) — Deferido.De ordem do Sr. Chefe ri,, .êcretarla e para conhecimento

dos Interessados, faço saber que o serviço de extração de guiaspara qualquer pagamento c ser efetuado na Diretoria de Receitatia Secretaria Geral de Finanças, será feito pela 3o Secçfto da Se-cretaria desta diretoria, sita a Praça da Republica n. 139 — tér-reo, todos 05 dias utels das 11 ás 14 horas e 30 minutos, excetoaos Sábados, que scrâ rias 11 ás 12 horas e 30 minutos.

EDITAL(TRANSCRIÇÃO DO BOLETIM N. 18, DE NOVEMBRO

CORRENTE)Llcenàa:O Sr. Diretor, por \'.~ de _ deste més, resolveu, em cumpri-

menti.) ao despacho do Sr. Secretario Geral de Viaçfto, Trabalhoe Obras Publicas, exarado no processo n. 5.33237, conceder 11-cença. por BO (noventa) rt'as. de conformidade com o n. I do ar-tigo -.". combinado com i_ art. 4o. do Decreto n. 2.124, de Abrilde IP25, a partir de 14 dc Outubro rio corrente ano, ao auxiliar deJardineiro, nomeado, desta diretoria — Antônio Borges de Figuei-redo.

Dispensa de pünto:O Sr. Diretor, por a*o de 4 deste més. resolveu, em cumpri-

mento ao depsacho do Sr Interventor Federei, exarado no pro-ceiso n. 5.0,5 37, conceder dispensa de ponto, em prorrogação epor 60 isessenísi dias-, ros termos do parágrafo unico do artigo45. combinado com o n. II do art. 8e do Decreto n. 2.124, deAbrü ce 1325. ao trábalhadcr. contratado, desta diretoria — PedroSoares de Campos.

Licença:O Sr. Diretor, por áto desta data. resolveu, em cumprimento

30 despacho do Sr. Interventor Federal, exarado no processo nu-mero 5.13S 37. conceder Ücença-premlo, por três i3i meses, deconformidade com o Decn.to n. 66, de Julho de 1936, para terinicio dentro ce cinco dias. ao Inspetor Florestal desta diretoria— Manuel Soares.

Diretoria rie Trabalho. Matas e Jardins em 6 de Novembrode 1937. Eugenia Pessoa. 2"= Ollclal. Vlsto — Clodoaldo de Mo-rais, Cheíe de Secçfto

Escníii tfe féria, úo pessoal operário da Sub-Diretoria áe Jardins,para o período rie 8 dr. Novembro tle 1937

214 — Jose Pí.-eira. auxiliar de arborizaçáo;382 — Jose Cimôes Amaro, prat. da arborlzaçlo;242 — Agostinho Lourenço, aux. de jardineiro;256 — Antônio Lopes aux. de jardineiro: «B7 — Francisco Borges, aux. ds J*rrim»tro;319 — Jori»e MuUer aux. rie jardineiro;341 — Manuel Borges de Jesus, aux. rie jsrdínelro:433—Dòminçtís Frane. da Silva. arat. de jardlneiro:443 — Francisco Paulo Nunes. prat. de jardlneiro.S9i — Francisco doi Santos Mosqulnha, idem;473 — JosA Jasquta Berr.ardes, prat. de jardineir.":493 — Manuel Bernardo prat. rie jardineiro;

Manuel cia Suva Le.ssa, prat. rie jardlneiro;Jose Alves dí Abreu. prat. de calceteiro;Rav.1 du Carmo, prat, de calceteiro;

122 — Carollna da Silva, guarda do P. Sanitário;859 — Cartro r.e Melo, trabalhador:927 — José Feriro do Nascimento, trabalhador;932 — José 1'elxeir.i da Stlva, trabalhador;

. 943 — Manusl da Cruz Alies, trabalhador.— Os serventuários FrancLsco rios Santos Mesquinha enarrio, por }á terem gozado as férias do corrente exer-

m direito, respectivamente, a 10 e 2 dia*.M. J.. em <> te Novembro de 1937. Jose da SUva Ate-

Engenhelro-AJndante, pelo Engenheírc-Chfíe, interl-iuzido por haver ealdo com Incorreção).

—** —-————

matrmatrmatrmatrmatrms ti*

7 — matr

9 — matr10 — matr11 -- matr12 — matr13 — matr14 — matr15 — matr16 —matr.17 — matr18 — matr19 — ma20 — matr

NOTAManuel Becicio. só té

D T.tedo iVetonu (Repro

506393395

D£SÍ*ACHOS r KXlr.INClAS DO DIBETOXVitor dos Santos 115-SE — Port. 8192) - Ângelo Canterml

(2-ST — Port. 4296> — /vbilio PeLxoto de Oliveira <*4-ST — Port12.570) — Moisés Lisboa 'ÍO-SE — Port. 7637) — Certifique-se —Elidío Martins (13-SE — Port. 12.303) — Submeta-se á Inspeção deiaude.

EXIGÊNCIA DO CBEFE DA SECÇÃO DE FXTEDIENTSJasé Cardoso de Freitas (4-SE — Port. 7705) — Compareça para

esclarecimentos, perante n 3." Oficial. — Otávio Torres.

Renda arrecadada pelas diversas dependências desta Diretoria• recolhida á Secçào de Contadoria, em 5 de Novembro de 1937.

Secção de ContadoriaSecção de 'Iarechal HermesServiço de Cubageni (.Taxa rie Incíneraçáo)Secçfto do Mercado

1:444830080*800

l:875$0005 85 800

TOTAL 3:458$900Distrito Federal, em 6 de Novembro de 1937. — Joáo A. Fe-

«cio da Cruz. 2.° Oficial. — Visto: Otacio Quintcla, Chefe de Se-eçâo ria Contadoria.

EDITALDe crdem superior, fica convidado a comparecer ao Centro de

Perícias Médicas, da. Secretaria Geral de Saude e Assistência, noprazo de oito '8) dies. o trabalhador extranumerario da SecçftoCentral — José Gomes 3\ afim de ser submetido a inspeção desaúde.

Distrito Federal. 5 de Novembro de 1937. — Agenor Belmonte,pelo Chefe de Secçào do Expediente.

EDITALDe ordem superior, ficam convidados, com a máxima urgen-ela. a comparecer á Secçfto do Registro do P.s«oa'.. os candidatos

ao cargo de "trábalhadcr contratado" abaixo mencionados:1 — Antonio Rodrigues Rocha

— Aidano Gomes Tardiot — Amaro Manuel de Meio

— Antonio José Marotosf — Caries Bento Mrr?ira• — Claudionor SiKuB — Romuî Furtado Casarias

SECRETARIA GERAL DE 5AUDIE ASSISTÊNCIA

GABINETE DO SECRETARIO GERALEXPEDIENTE DO DIA « DE NOVEMBRO DE 1*31

atos do tx. srcjfe.rrA.vo ontti.Tra.nxfere.tj-t-js octn '!f.iTo :Tomando tem efeito as transferencias das pttttaeireus d*

roupa*. Cailrs Trindade e Du!.'» Peliegrin, d* Dlretaria. do* Ser--.içõj Auxiliares para 1 Diretor.I. de Higiene e Assistência MedicoHospitalar. Torna.ndo sem efeito m transferencias doe tra-baihaidore5 de 3* clsr.ie. Deocaclná d* Silva e Alcina Pernusdeede Sousa, da Diretor:?, rios Serviços Auxiliai** pari a Diretoris. deHlçiene e Assistência Medico Hospitalar. Tornando «mefeito os transferencias dos trabalhadoras: Joéo Pacheco Ber-bosa e Jofto Vieira Seraplio, ria Diretoria das Serviços Auxillarwps rs a Diretoria de Assistência Sccia! e Previdência.

rrcrt-í/irertctaj :Transferindo, ria Diretoria c>s Serviçcs Auxiliares psra a Dl-

retoria de Higiene e Assistência Medico Hospitalar, os trabalha-dores — Olga Bouças Camargo, Msna tAliíS da» Dores. Aiblr.ade Sousa Mamud. e o trábalhadcr de 2" ciasse — Elidia Vldsl LeiteRibeiro. —— Transferindo, ds Diretoria dos Serviços Auxiliarespara a Diretoria de Assistência Socai e Previdência, os trsbi-íhocirires. — Osvaldo Silva Rc-s e Mario da Silva Gomes.

Ltcimça :Concedendo tn\s meses de licença, n« termod do art. 2* do

Decr. n. 4.812, de 2J de Maio rie lí'34. a partir de 1" de Outubrode 1037. a enfermeira auxiliar desta Secretaria Geral — Protéade. Moura Neves.

DISPACHaS t>0 1CXMO. SR. StCHITASIO GCULRequerimentos de :F.-ottU de Moura Neve*. — Concedo, de acordo com o laudo, a

partir de Io de Outubro. —— O Cunha - Ca. — Deferido, dcacordo com o parecer da Comissfto Técnica. A. M. Barbosa_ Cla. — Deíerido, a titulo precário, hos termos do parecer daComlssio Técnica, Afonso Pinta Teixeira — D*-.>-e por cír-liüfto. —— Dr. Fernando Paulino Soares de Sousa — Como requer.

Pequena Cruzada de Santa Terezlnha do Menino Jesus —Lavra-se, ft vú.in do parecer, o contrato, com as duv. dotações,anotada .*•. 3l denomüiaçfto nue a certidão ««inala, prrovtdir.cltntio-sa paia a d:\-.da re:iflc.tç.io r.o orçamento vindouro.

COMISSÃO ESPECIAL DE COMPRASCONCORRÊNCIA N.° 180 — GRUPO 6

Requisição nfi 148, do Amorarifaeto

Torno publico qtie no dia 11 do corrente, fts 15 hora*, n#*t«Comissfto Especial de Conipr&s, ft rua Alvaro Alvim 1 Edifício Rex)18.° andar, será realizaria u presente concorrência, observando-serigorosamente o Art. 11.» e seus ilens do Decreto n.° J.018, de 13rie' Julho de 1934.

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2i Grupo 6 — Mesa auxiliar, para curativos, com prate-lelras de vidro e suporte retangular, dí 0,30 x 0,35 — 8 mesas

Umn.3i Grupo 6 — Mesa dc ferro, com tampo de mármore, de

0.80 de largura x 0.75 ric altura — 8 mesas — Ltma.41 Grupo 6 — Mesa para curativas, tipo Americana —

6 mesas - - Un-.a.5i G*fupo 6 — Mesa secretaria, de ferro — 8 mesas —

Uma.61 Grupo 6 — Mesa para exames clínicos — 3 mesas —

Uma.7) Grupo 8 — Placa esmaltada, em cores, de 0,18 x 0,08,

com as seguintes Inscrições : Ginecologia, Objíeírícla, .WecfíciiwiHomens, Medicina Mulheres, Cirurgia Homens, Pediatria (3) —8 placas — Uma.

8) Grupo 6 — Refletor com haste flexível — 3 refletoresUm.9) Grupo 6 — 8uport« com pedal. para tambor»» d» gaae

8 suportes — Um.10> Grupo 6 — Suporte de ferro, para uma bacia — i suporte*Um.11 Grupo 6 — Suporte para lrTlgadorea de vidro — 4 su-

portes — Um.12) Grupo 6 — Vitrine para Instrumental — 8 vitrines

Uma.

LOCAL DE KNTREGA: — Hospital Getulio Var«as.PRAZO DE ENTREGA: — Os senhores fornecedores dirio

o menor possível. _,. _ .Em 4 de Novembro de 1937. — Maurício A. da Silva Teles,

Presidente da ComLtsâo.

CONCORRENCIO N. 178 — GRUPO 8Torno publico que no dla 10 do corrente, As 15 horaa. nesta

Comissão Especial de Compras, á. rua Alvaro Alvim —EdificioRex — 18" andar, serft realizada a presente concorrência ,obser-vando-se rigorosamente o Art. 11° e seus itens do Dec. 8.018 de13 de Julho de 1934.

REQUISIÇÃO N". 151 DO ALMOXARIFADO1) 6—V—000 — Válvula de Pean. de 30 m:m (J.Scheerer fig. F — 528 pag. 2018) — 2 válvulas — Uma .21 6—V—000 — Válvula de Doyen, de 45 m]m n. 1 (J.Sheerer fig. F—535 pag. 2019 — 1 válvula — Uma.3» Idem, idem, n. 2 — 1 válvula — Uma.4) n. 3 — 1 válvula — Uma.5) n. 4 — 1 válvula — Uma.6) 6—V—000 — Válvula de Doyen de 45 mim (J. 3heererFig. F—536 pag. 2019) n. 1 — 1 válvula — Uma.7) n. 2 — 1 válvula — Uma.8) n. 3 — 1 válvula — Uma.9) n. 4 — 1 válvula — Uma.

10) 6—V—000 — Válvula de Doyen, de 45 m'm (J. Bheewr.Fig. 533 pag. 2019) n. 1 — 1 válvula — Uma.

11) 6 n. 2 — 1 válvula — Uma.12) n. 3 — 1 válvula — Uma.13) n. 4 — 1 válvula — Uma.14) «—V—000 — Válvula de Aimrd (3. Sh«wr flg.P—575 pag. 2021) — 3 válvula» — Ums.

15) &—V—000 — Válvula de Slmon (J. Sheerar fl»F—-600 pag. 2022) n. 1 — 1 válvula — üm»,16) n. 2 — 1 válvula — Uma.ii_ z- ; — : -. 1: ¦..: z — :.-: -_

18) 6—V—000 — Válvula de Slmon (J. Sheerer tlg.F—808 pag. 2022) — 3 válvulas — Uma.

19) »—V—000 — Válvula de Bozeman, com oaboa antagonl-cos direito e esquerdo (J. Scheerer

Fig. F—815 pag. 2023) - 2 válvulas — Uma .30) 6— V—O00 - Válvula llumlnodor» do Dr. Nubla*

(Draplcr 1927 tlg. 4844 pag. 101) — 2 válvulas — Um».31) 6—V—000 - Vaglnoscoplo do Dr. M. T. Oaldino (Drapier.

1927 fig. 4519 pag. 148) — 1 vaglnoscoplo — Um».Í3> 6—V-O00 - Cureta de Sheereder (J. ShceTer flf.

T—3505 pag. 2124) — 6 curetas — Um».Ixjcal de entrega: — H. Getulio Vargas .Prazo de entrega: — Os Srs. Fornecedores dlrio o menor

possível .Bm, 3 de Novembro de 1937. — Afaurlcte A. tfo SUva Teles,

Presidente da Comissfto.

CONCORRÊNCIA \~. 179 — GRUPO 6Torno publico que no dla 10 do corrente, is 16 horai, nesta

Comissão Especial de Compras, k rua Alvaro Alvim — EdificioRex — 18a andar, serft realizada a presente concorrência, obser-vando-se rigorosamente o Art. 11° e seus Iteni do Dec. 5018 dt13 de Julho de 1934.

REQUISIÇÃO 140 DO ALMOXARIFADO1 — Grupo 6 — Mesa de ferro esmaltado de 1,30 x 0.90, com

4 gavetas e 1 armário de lado, com fechadura Vale e tampo deopallno preta de 10 mm com pés de borracha, construção d*Lutz Ferrando, acompanhada de um banco do mesmo labrican»te (modelo Schering). — 1 mesa — Um.

Local de entrega: Hospital Miguel Couto.REQUISIÇÃO 145 DO ALMOXARIPADÒ

3 — Grupo 6 — Sonda de Braatg. media curvatuía (Jetterôheerer fig.

B—21.540) — 2 sondas — Uma.3 — Tesoura de Stlle para cortar gesso (Drapier Scheertr fig4888) — 1 tesoura — Uma.Local de entrega: Hospital Getulio Vargas,Prazo do entrega: Os Srs. fornecedores dirfto o menor prazo

possível.Em, 3 rie Novembro de 1837. — Maurício A. da Sllva TelesPresidente ria Comlss&o .

CONCORRÊNCIA N. 171 — GRUPO 9.

Torno publico que no dia 8 do corrente, ás 15 horas, nestaComlssio Especial de Compras, á rua Alvaro Alvim •- EdifícioRex — 18° andar, será realizada a presente concorrência, obser-vando-se rigorosamente o Art. ir. e seus Itens do Dec. 5.018 de13 de Julho de 1934.

OFICIO N. 43S DA DIRETORIA DE SANEAMENTOEspecificações pira a construção de um "Forno de Inclne*rsçfto a olco combustível, para aves e pequenos animais.Forno: — O forno terá internamente, as seguintes dunensSw:1.30 de comp. x o 80 de larg. x 0.80 de alt, construídos em tijolosrefratarlos, assente em base de tijolos comuns com 0,80 de alt.A construçfto serft feita de íorma a que os gazes aquecerão o arnecessário ao queimador .para melhor rendimento deste. O for-no tera uma porta lateral medindo 0,40 x 0,40, construída emchapas de ferro com revestimento de tijolos reírstarlôs. Ser* co-locada uma chaminé em chapa de ferro preto, de 18" dc espe*-sura. com 6 metros de alt. com chapeo.Coberta: — A coberta do íorno será construída em chapasde zinco .sobre pilares de tijolos e vigamentos de madeira, me-dlndo 4.00 x 4.00 metros.instalação para queimar oleo: — O forno seri equipadocom uma instalação para queimar oleo por sistema de baixa

prewfto de ar. constando rio seguinte:1 — Maçarico completo, com válvulas, placa frontul t pedrafeiratana.1 — Ventilador centrifugo conjugado com motor elétricorolamentos ce esferas.1 — Tanque cem capacidade para 1.300 litros de oleo, emchapas de feiro preto soldadas a oxljenio, com nlvel indicativolo consumo combustível. " 'Suportes de ferro para elevsçlo deste tanque e respectivasngas transversais para assentamento.Linhas de tubos ris ferro galvanlsado para abastecimentocireto ao auto ao tanque, salda, do t<mque ao maçarí'-i-> e d-rl-vaçSo da linha de ar rio ventilador.Válvulas, curvas, conexões, material elétrico e refratarievsneceísaríos ao cem pie me nto ca instalação.Obiçreaçaes: - Todo o material acima «pectfiçado eerá en-totftte. Instalado e funcionando.NOTA: — Os concorrentes dirfto o menor prazo possivelEm, 3 da Novembro rie 1937. — Jíctiricio A. da Silva TelesPreslden:* ds Comissão. '

CONCORRÊNCIA N. 172 — GRUPO 8

n~ ,™° Jm , *? ?UV.no du 8- d0 «Tente, is 15 horas, nestacomissão Especial de Compras, a rua Alvaro Alvim. Edifício Rex13 andsr, serft realizada .*» presente concorrência, observsndo-se•••«ores*mente o srt. ll» e eeus itens, do Decreto 8.018. d* 13 d»Jülno ae 1934-R"7Hír.<;io n. 155 do AlmoTa<.fiuto

I) «-A-000 - .Air* Mivanlc» e o respectivo cabo para miraM*vo endo-üretroecop'o. de Luys — _ tamanhos — . coleçõe» — Co*16ÇoOã

3' S-A-000 Aspirador de pednu, de Duchastslet, modificado,ultimo tipo — 1 aspirador — Um... ^ >ví'A"009.~" A«""hl PÍT1 BOtur» v-eslc*!, da Uchtemberf —M «çulhis — Um*.

4' 6-A-POO — Afastador leslea!. de Cathellc tDranier '937fig. 7,931 — 1 afastador — Um. *«_ s,'.,,6'A-°cy 7* fíastador v«!cai. de Chavawu (Drapier 1937,fig. -7931 — 3 aísstadcres — Um.

j» 6-A-000 — Afastador largo, de Albânia tf. Scheerer, fig.E-20Í3 psg. 1848) — 2 tfssUdorfcs — Um.7.] S-A-0CO — Afs^tidor rie Korte (J. Scheerer. fl«. E-1065pag 1849) — 3 aíastadores — Um.

8' 8-A-000 — Afastador de íuckerlíandl (J. Scheerer, fleE-J070. pa;;. 1648) — 2 afajtadores — Um.9> 6-A-000 — Idem, idem, fig. E-2071, pag. 1849 — 3 afsa-«deras — Um.10) 6-A-000 _ Afastador prestatleo. de Yeng. vários tama-nhos (J. Scheersr, fig. E-2300, pag. 1657) — 6 alas tador ei —

Um.II) 6-A-000 — Afastador prestatíco. de Proust (J. Scheerer,Tlg. E-3315, pag, 1857) — 2 aíastadores — Um.12i 6-A-000 — Afastador bulbar. de Proust tJ. Scheerer, figE-2335, pag. 1357! — 1 afastador — Um.131 Afastador veslcal. de Watson-Wanter (J. Boheerer. fig.E-2503. pag. 1361) — 1 afastador — Um.14) 6-A-G00 — Aparelho p banhos de lus (Drapier 1927, fig.4882, pag. 185) -- 1 aparelho — Um.15) e-A-000 — Aparelho universal rie mecnnoterupla e il-

nastica medica ortopcdlca. tíe Kvlvian Albest (Drapier, fig. 4882bis — pag. 195) — 1 aparelho — Um.

16) 6-A-000 — Aparelho dc indução, Faradler. c Interruptore todos os acessórios iJ. Scheerer, fie. B-I1096, p«g 548) — 1aparelho — Um.

17) e-A-000 — Aparelho p protnxlrio de asoto, p anestesia(Me Kesson, ílg. R 71,. c todos acessórios — 1 aparelho — Om.

18) 6-B-000 - BocrI de crlsl.it p.suporte da seringas, Citr*madura Interm sdstrjaria. — 4 bacals — Um.

19) í-B.OCK) — Bisturi, ctirete e o respectivo cabo, de Parlsas(Drapier 1927. fig. 4208, pag. 87) — 1 coleçfto — Coleçio.

LOCAL DE ENTREGA: — Hospital Getulio Vargas.PRAZO DE ENTREGA: — C* Srs fornecedores dirfto o me*

nor possível.Ern 3 de Novembro de 1937. — Af. Soare* Penrtrs, pelo Prs-sidente ds Comissfto.

— 5-PtO50 -- Ferro cianeto de potássio, proto, frasco de100,0 — 2 frtiseos — Frasco.

10 — 5-F-070 — Formal, frasco de 1.000,0 — 2 frascos —Frasco.

11 — 5-F-105 — Fuchlsna "S" aclda, frasco de 10,0 — 3 fras-eos — Frasco

PRAZO DE ENTREGA: — Imediato.LOCAL DE ENTREOA: - Hospital Cralos Chagas.Em 3 de Novembro V 1937. — M. Soares Pereira, pelo Pre-

sidente da Comissfto.

CONCORRÊNCIA N. 173 — ORUPO 5Torno publico que no dla 8 do corrente, fts 15 horas, nesta

Comissfto Especial dc Compras, i rua Alvaro Alvim, Edifício Rex,18° andar, serft realizaria a presente concorrência, observando-serigorosamente o art. 11" e seus Itens, do Decreto 3.016, de 13 deJulho dó 1934.

fiegut.vtçdo 124-.4 do Hospital Carlos Chagas— 5-C-760 — Citrato de sodlo, neutro, frasco de 500,0 — 3

frasco» — Frasco.3 — 5-C-79fi — Cochonltha, pulverizada, purisalm», frasco de

10,0 — 10 frascos — Frasco.— 5-C-810 — Colodio, frasco de 250,0 — 2 frascos — Prssco.— 5-C-875 — Cristal violeta, frasco de 10,0 — 2 frascos —

Fnseo.— 8-E-027 — Eosirm, Gelb, frnsco de 10,0 — 3 frasco* —

Frasco.— 5-E-010 — Enxofre lavado, frasco de 500,0 — 3 fraecos— Frasco.— 5-E-108 — Éter acetlco, puro, frasco de 300,0 — 13 ft»»-

coa — Frasco.— S-E-170 — Extrato de came Lenço, pote de 80,0 — 10

potes — Pote.— 5-F-050 — Ferroclaneto de potássio, preto, frasco de

100,0 — 3 frascos — Frasco.10 — 5-F-070 — Formol frasco de 1000,0 — 3 frasco* —

Prasco.II — 5-P-105 — Fuchlsna "S" aclda, frasco de 10,0 — 3 írascos— Frasco.PRAZO DE ENTREOA: — Imediato.LOCAL DE ENTREOA: -- Hospital Carlos ChsgAs.Em 3 de Novembro de 1037. — Af. Soares Pereira, pelo Pre-

sidente da Comlss&o.

CONCORRÊNCIA N. 174 — GRUPO 5

Torno publico que no dia 9 do corrente, is 15 horas, nestaComissão Especial de Compras, á rua Alvaro Alvim — EdifícioRex, 18" andar, será realiznda a presente concorrência, observan-do-se rigorosamente o artigo 11" e seus itens do decreto 5.018. de13 dc Julho de 1934.

Reguísíçáo 124 do Hospital Carlos Clitivas.1) õ-A-703 — Atebrlna, frasco de 15 comprimido» — 100

frascos — Frasco.) 5-A-587 — Amertan, frasco de 450,0 — 100 fraKO» —

Frasco.3) 5-B-036 — Balsamo do peni, frasco de 250,0 — 5 fraseosFrasco.4) 8-D-033 — Digaleno (empola), c»lxa com 12 empolas —

10 caixas — Caixa.5) 5-H-020 — Hexametflenotetramlna, frasco de 800,0 — 10

frascos — Frasco.O S-H-150 — Hlposulflte d» «odlo (barrie* •«* M kBe»)m. 1 — 50 «lo» — KÍ1Õ77) M-140 — Xodofcnni* ire*» *• 160.8 — •

-ii '

S.t-310 — iatate ds esteio, fraseo de 380,8 — »Frasco.9) 5-P-20I — FlMiaociitea, írweo tfs «3 teasstsaUo. — 69

fcaccci wita&co.

— T7—.èt\~A

5"H*040 " Revel«lor rápido para • litros _ 10 eabtasPRAZO DE ENTREGA — ImediatoLOCAL DE ENTREOA - Hospital Oarlos Chagas

tid-^LAèo~\ZLf.ro ao Í0^J^M- Soa"™"«". »*> *-CONCORRÊNCIA N. 175 — ORUPO «Torno publico que no dia 9 do corrente, is 15 hora» ne.it*Comlssio Especial de Compras, & rua Alvaro> Alvim _ mirEiSRex, IM andSr, serft realtafia , presente cSncoâ, otJ££n!llie Súsífs? ws?.0 artig° u°c seu* 'tens d° «sso-xçr*

Requisição 127 do Almoxarifado.Srimar-Wcas - &ab0t°adS *» dUat^ *° «•» *-

— Grupo 6 — Tambor de gase de S2 x 33, aDroxlmadamm.tera-SU?0Ort^°bêd-alUCmat- LUtZ ¦ta^íWWS48 víqw°-C

"" Vldr° conta-g<,ta Par» «e™1*5 <*• ©»•?»!¦• —

praw^,Zs?v.Ê éNTRBGA " O» 8"- 'orneerfor. «rte . mmm

LOOAL DE ENTREGA — Hospital Carli» Ohaca»..-.Jî dí Novembro de 1937. ijf,'SoaFes #«EKb. Mb Misidente da Comissfto. * *"" "^*

CONCORRÊNCIA N, 178 — ORUPO •Torno publico quo no dla 9 do corrente, ás ls hcrMu MataComissão Especial de Compras, á rua Alvaro Alvlm^-^«aíS3iRex. 18° andar, serft realizada a presente concorrência, «bMrvaa13"do Jul°hoSdfei934

° 8rtlg° U° " MUS UeM d° ***** *^ *Rejuísiçâo 128 do Almoxarifado.

34 d^sc^s^^jm8 ~ Dl5C° de matal * e*rburan*,» *«•**•» —

Agulha para seringa Flscher freta • corra — «I ¦»&«uma. ¦ MlÂlgodfto para canal — 2 caixas — Caixa.Botíc&o para maxilar superior — 1 botlcl* — nteBoticão para maxilar Inferior — l boticfto — Ttm'Bisturi reto — 2 bisturis — Um.Bisturi curvo — 2 bisturU — Um.Cone de Guta para obhlracôos de canal» (eatxa ««mi»sortida) — 2 caixas - Caixa. «r«oa«

9) Espátula para porcelana — 3 espátula» Um»10 Guta-percha SSW branca — 12 ealxa» — Cal»11 Guta-Percha SSW rosa — 6 caixas — Caixa.12 Pedra Carburante (sortida) — 24 pedras — Um*.13 Sonda Usa (sortida) — 6 tubos — Tubo.PRAZO DE ENTREOA — Os Srs. fornecedores dlrio o mena»

prazo possível.LOCAL DE ENTREGA — Hospital Cario» Chaga*.Em 3 de Novembro de 1337. — M. Soares Pereira «eto *r».

sidenta da Comissão. ' "^

CONCORRÊNCIA N. 177 — GRUPO 6Torno pubUco que no dia 10 do corrente, is 13 hora», nest»Comissfto Especial dc Compras, i rua Alvaro Alvim — Edlficl*Rex — 18.'' andar, será realtjada a presente concorrência, Obser*vando-se rigorosamente o artigo 11." e seus itens do Decreto nu-

mero 5018, de 13 rie Julho de 1934.Requfiiçdo 129 do Almoxarifado

5-A-586 — Amálgama, True Dental, caixa de 1 ono» — écaixas — Caixa.

5-C-550 — Cloridrato de oocavna (vidro de 1 grtma) — 4frascos — Frasco.5-E-lll — EucaUptol franco de 100.0 — 2 francas — Praeco,3-E-120 — Eugonol Trssco de 100 0 — i frafco* — Frasco,5-F-070 — Pormoldéydo a 35 olo em peso franco 100,0 —

2 fraKos — Frasco.3-E-551 — Escurocainc para seringa csxpule de 5 o!o caix»:om 100 empolas — 10 c.iíxes — Oálxi.5-E-551 — Escurocaino para seringa carpule de 3 o'o calx»nom K*0 empolas — 5 caixas — C.'=:\a.5-L-255 — Lisolíonne puro frasco de 1000,0 — S írwsos —

Frasco.õ-M-101 — Mercúrio «ul!: para odontologia írasco 100,84 francos — Frasco.

10 5-M-049 — Manteiga rie cacau para. odontologia SSW —2 tubos — Tubo.

11 5-0-212 — Oxj-do dc zinco odontologico — 4 frase* •-*>Franco.

12 5-P-000 — Plocedere liquido — 6 lt_~x_ — Frasco.13 5-P-000 — Pyocedere po — 4 frascos — Frasco.14 5-P-125 — Porcelana n. 3 (pó pora Uqulrio) S8W — *

caixas — Caixa.15 5-T-000 — Tricrezol íaniialina ~ 2 írascos — Frase*.PRAZO DE ENTREGA — Imediato.LOCAL DE ENTREGA — Hospital Carlos Chftgsi.Em 4 de Novembro de 1937. — M. Soares Pereira — Presi»

dente da Comisiio.

CONCORRÊNCIA N. 1S2 — GRUPO STorno publico qu<i no dla 8 do corrente, is lã haras, neeJUt-

Oomujfto Siipcclal üe Compras, ft rua Alvaro Ahim — EdifícioRex — 18." andar, sara realli-ida a presente coaconvnda, obser-vando-se rlgarosimerjtjj o artigo 11.° e eeus Itent do Decreto mt-mero 5018, de 13 de Julho ris 1934.

üíçiitjíçdo n. 154 dc AlntoxarifaeloI) 8-B.0OO — Boniqué «cavado, de Guyon tDrapiec fig. 74é3)'

1 boniqué - Um.3) 8-B-000 — Bisturi vesical, de Fi&srtcK, de peouen* e gran~

át curvitura M. Schíereí fis- E-25S0, pag. is__> — 1 hUturíUm.3i 8-C-000 — Csêiersr retee.. de Curou ri* 24 * 50 (Dr»p!«e

7317) — 1 cslxa — Um».4) 8-C-000 — Idem, curve». Benlquí, de 34 a, 60 (drapier ü-

E*UT» 7209) — 1 caixa — Calx».5) 6-C-0O0 — Condutor porta-eletridio, de Gautíer — (Dra-

pl«r fig. 7703) — 2 condutores — Um.«) 8-G-OOO — Glstcécoplo litrotridor. de Marion, CombtneçS«

(Drapier fig, 1325) — 1 Coleçfto — Coleçfto.7) 8-G-OOO — Idem. operatorio. de Licht*mb«rg, Ótica Z«leis,

ultimo modelo — 1 coleçfto — Coleçfto.8) 8-G-OOO — Idem, curto, para 'mulher, cromado, de Papia

(Drapier fig. 7515) — 1 coleçfto — Coleçfto.9) 8-C-000 — Oapisula ae porcelana, um3.ahos -raries — 13

capsulis — Uma.10) 6-G-000 — Gis:oscoplo explorador, par» erianç» (Drapier

fig. 76241 — 1 gu-sosoopio — Um.II) 6-C-000 — Cureta paxá cálculos, cheia « íenestxad», va-

tios tamanhos (J. Scheerer ílg. E-2160. pag. 1852) — 6 cureta*Uma.12) 6-C-OOO — Cureta prostaüca de Vong (J. Sheerer flgur»

E-3380, pag. 1859) — 1 cureta — Uma.13) 6-C-OOO — D.latador de uretra feminina, Pajteau (Dra-

píer fig. 7197) — 1 dilatador — Um.14) 6-D-000 -- Dilatador de Kollme.nn. de 4 ramos longo* (J*.

Scheerer fig. E-3570) — 1 dilatador — Um.15' fi-D-000 — ldem, idem. de 4 ramas curtos, 13. Scheerer

fig. E-3571) pag. 1881. — 1 dilatador — Um.15) 6-D-OOt) — Dilatador uretral de Kollmann, curvo, d* 4

TAsnos longos tJ. Scheerer fig. 3572 pag. 1831) — 1 dilatsdcs:Um.17i 6-D-000 — ldem, idem. curvo de 4 ramos curte» (J. Sche-

erer ílg. 3573 pag. 1881) — ! dilatador — Um.18 i 6-C-000 — Cabo p*íra os diUtadores de Kolmann, eom

escali jobre o anel iJ. Scheerer fig. E-3385, pag. 1831) — lcabo — Um.

19) fl-D-000 — Dreno de Marion com tubo lateral para lrri-gaçfto (Gentlle fig. 1293 pag. 205):

de 20 mm 7 drenas Um30) da 22 mm — 7 drenos Um31i de 24 mm — 7 drenas Um32i de 3ti mim — 7 drenos Um23) de 28 mm — 7 drenos Um

24) 6-D-000 — Dreno de Frcyer (Gentlle fig. 1391 p*g. 308:

da 20 mm de diâmetro — 7 drenos Um33) rie 32 m m da diâmetro — 7 drenas Um26) de 24 m m de diâmetro — 7 drenos Uin37) de 26 m m de diâmetro — 7 drenos Um28) de 28 m m de diâmetro — 7 drenas Um

LOCAL DE ENTREGA — H. Getulio Vargas.PRAZO DE ENTREGA — Os Srs. Fornecedores dirfto - tne-

nor possível.Em 3 de Novembro de 1937. — M. Soares Pereira — Pelo Pt««

sidente da Comissfto.

CONCORRÊNCIA N. 183 — GRUPO .Tomo pubLoo que no dia 10 do corrente, «s 1* horas, nasta

Comlss&o Especial de Compras - à rua Alvaro Alvim — Bdlflcl»Rex — 18° andar, seri realizada a presente concorrência, obser»v»ndo-se rigorosamente o artigo 11." e seus itens do Decreto nu-mero 5018 de 13 de Julho de 1934.

Reçulsiçiio n. 153 do Almoxarifado1) 8'A-000 -r Abrldor de boca com abaLxador de linarua CoUin

(Oat. Assoulap D-995) — 2 abridores — Um.3) «-A-0OÕ — Afastador de lábios n- D-1080-Stemberg, »m •

comp. fig. 1 » 3 (Cat. .Astculap) — 3 afastadores — Um.3) S-A-000 — Agulha Sarpule Bayer (Krupp) ponta curva •

longa — 2 caixas — Caixa.4) e-A-000 — Alavanca para extraçfto O-06, cabos hexftgonal»

3SW — 2 alavancas — Uma.5) 8-A-000 — Idem, ldem, n. 37. cabo hexagonai*, 6SW -—

alavanca — Uma.8) — ldem, ldem, n. 38 — 1 alavanca — Uma.

7) 6-A-000 — Alavanca para extraçfto aplcal:

8) 301 — SSW — 2 alavancas Uma8) 302 — SSW — 3 alavancas Uma9) 303 — SSW — 3 alavancas Uma

18) 8-A-000 — Alavanca para extração:

B-20, cabo octogenais SSW — 7 alavaneM Uma11) B-21, cabo octogenais ssw — 2 alavancas Uma

12) 6-A-000 — Alargador dc canais PEBSO:

n. 13 — SSW — 2 alargadores Um13) n. 13 — SSW — 3 alargadores Um14) n. 15 — SSW - 2 alargadores Um

15) 6-A-0OO — Alargador Mortsson — 2 alargadores — Um.16) S-A-000 — Alicate para abrir coroas — 2 alicates — Um.17) 6-A-OOO — Amotolia — 2 amotolias — Uma.18) 6-A-OOO — Angulo reu para encaixe, mod. SSW — 3

angulo» — Um.19) 6-A-OOO — Armário de ferro com duas porta», model»

Oat. L. PsrTando 6. «045) — 1 armário — Um.30) 6-A-OOO — Armaria Oablnete "Júpiter" — 1 armário -•

Um.31) t-A-OM — Arauto pa***» !&*traa«ntal — 1 *ds_u~x> —

Oa.3) »-B-oôc — BerrMfe* tee- mimtv. tSsV, at Aaoâap — 4

aateu — Caixa.

»). frB-000 - Botlciô:QS o EÜOdfibÇ cerni «p % BBQOVÉ «Kiouaoooao EMI

1834) T)35^ n.26> 11.37) a-181 n.291 n.30> IIsn n.33* n.33) n.341 a.35) tl.36) n.37) n.331 n.39) n.40) n.41) tl.42) 6-B-OOO —

JORNAC DO BRASI1J DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937

10 II. — SSW — 1 botlcfto ...10 8. 4 — saw — 1 boiicüò >..15 — ssw — i botlcfto18 L. — .SSW — 1 botlcão18 K. — SSW — 1 botlcfto ...24 — SSW - 1 botlcfto 53 L. — SSW • 1 boticfto ...53 K. — £S\\ 1 botlcão ...6õ — SSW — 1 I 10*10 .......69 — SSW — ! . "Icío 85 — SSW l Ixiicôo 85 A. — SSW -- 1 botlcfto ..

101 — SSW — 1 botlcfto 105 — SSW — 1 botlcão i:>0 — mod. SSW — 1 botlcfto151 — SSW — 1 botlcfto213 — SSW — 1 botlcfto 286 — SSW — 1 botlcfto

UmUmUmUmUmUmUmUmUmUmUmDmUmUmUni

... UmUm

... UmBroca de Kerr. «ortlda — 24 catas — Caixa.

43) 6-B-000 — Broca para peça de mão e angulo reto, cônicafcruncada, corce fino e corte grosso n, 600 á, 605 e 700 A 703 —6SW — 20 brocas — Uma.

44) 6-B-000 — Broca para peça de mno e angulo reto, fls-luraca, extra-cònlca, de ns. 568 a 570 SSW — 12 brocas — Uma.

45) 6-B-000 — Broca para peça rie mão e angulo reto esfe-rica, de os. 502 á 507 — áSW — 12 brccas — Uma.

LOCAL DE ENTREGA — H. üetuLo Vargas.PRAZO DE ENTREGA — Os Ers. fornecedores dirfto o menor

iwssivel.Em 3 de Novembro de 1937. — M. Soares Pereira — Pelo Pr#-«Idente da Comissão.

CONCORRÊNCIA PUBLICA K. 184 — GRUPO 6Tornu publico que lio dia 11 do corrente, á-s 15 horas, nesta Co-

missão Esnecial de. Compras, a rua Álvaro Alvlm — Edifício Rex— 18" andar, será realizada a presente ctmcorrencli . observando-•e rigorosamente o Art. 11° e seus itens do Dec. 5.018 de 13 de«Julho de 1934.

8) 6-P-ooo — Pinça hemostatlca, de LumnHzer, curva, nr-¦ ' • schecrer, ílg. P. 2.735, pag. 2.105) — 6!•'. 2.730, pag. 2.105)

tleulaçfto do 2 dedos (J. Scheeredncw — Uma.

9) fi-P-000 — Idem, ldem, réta, (lg.8iS'nC'iV-P-OOOn— Pinça hemostatlca, de Loth, curva, dentes de

rato e transversal (J. Scheerer, fig. F. 2.765, pag. ~.105) bpinças^ g.p"ü(jo — Pinça hemostatlca, de Kocher, réta, com den-les dc rato c transversais. de 10 cms. (J. Scheercr, tlg. 2.77J,pag. 2.1001 _ 10 pinças — Uma.

12) " -13>14)15)16)17)18)19)20)21)22)

Requisição n. 150 do Almozari/adatisScheerer

Scheercr ílg.1) 6-P-OOO — Porta-esponja de Korte (J

lf-1.352 pag. 2055) — ò porta-esponjas — Um.2> 6-P-000 — Idem. de Safert. automático tJF-1373 peg. 2055) — 6 porta-Còponjos — Um.3' 6-P-OOO — Porta-tanipào de As. 'J. Scheercr ílg. F-1275

pag. 2052i — á porta-tàinpao — Um.4i 6-P-OOti — ldem. ce I.andau (J. Scheerer íig. F-1258pag. 2053' — 6 porta-tampão — Um.5) R-S-000 — Seringa uterina de Braun (J. Scheerer fig.1T-520Í pag. 2177) — 6 seringas — Uma.6i 6-T-000 — Tira-mlomas de Doyen (J. Scheerer flg. F-2335pag. 2093) — 4 tlra-miomas — Uma.

7) 6-T-000 — Idem. de Sogond (J. Scheercr flg. F-2340 pag.2093) — 4 tira-mionia.% — Uma.8> 6-T-000 — Tesoura para parede abdominal, de botão, deestilete, de Ohlshausen (J. Scheerer ííg. F-4055 pag. 2145) —3 tesouras — Uma.9> 6-T-Oüii — Idem. Idem. de botflo. de Ohlshausen iJ. Schee-ter íig. F-4048 pag. 2145) — 2 tesouras - - Uma.

10) 6-T-000 — Tesoura curva d.? Sims iJ. Scheerer fig. F-3986psg. 2143* — 2 tesoura.- — Uma.11 j 6-T-000 — Tesoura reta de Síms <J. Scheerer íig. F-3985pag. 2143) — 2 tesouras. — Uma.

12> 6-T-üOO — Tesoura uterina; forte curvatura. de Emmet(J. Scheerer íig. F-3954 pag. 2141) — 2 tesouras — Uma.

13) 6-T-000 - Idem. Idem, fraca curvatura. de Emmet (J.Bcheerer ííg. F-5950 oag. 2141) — 2 tesouras — Uma.

14» 6-T-000 — Idem, idem. acotovelaria, de Dubois <J. Schee-r«r fig. F-3940 pag. 2141) — 2 tesouras — Uma

15) 6-T-000 — Tesoura, pequeno mod. (J. Scheerer flg. F-5106pag. 2174.' ••• 2 tesouras - Uma

16) 6-V-0Q0 — Valvula de St ms (J. Scheerer fig. F-435 pag.2015? — I co!e','ão — Coleção.17' 6-V-000 — Valvula de Jackson ».J. Scheerer ílg. F-460pag. 2016) — 1 coleção — Coleção.18) õ-V-000 — Valvula de Kristelier tj. Scheerer fig. F-pag. 2017) — 1 coleção — Coleção.19) 6-V-000 — Valvula do Gobert <J. Scheerer flg. Fpag. 2017) — 1 coleção — Coleção.

20) 6-V-000 — Valvula de Msthleu. conica d 16 x 30 miraScheerer fig. F-508 pag. 2018» — 2 válvulas — Uma.LOCAL DE ENTREGA H Getullo VargaPRASO DE ENTREGA — Os Srs. fornecedoras dirão o menor

possivel.Em. 4 de Novembro de 1937. Maurício A. da Silva Teles —Presidente ca Comissão.

CONCORRÊNCIA N. 185 — GRUPO S

fi-P-000 — Idem, ldem. dc 17 cms. — 10 pinças — Uma.6-P-000 --- Idem, ldem, de 18 cms. — 10 pinças — Uma.G-P-OOO — Idem, Idem, de 11) cms. — 10 pinças — Uma.6-P-OOO — Idem, idem, do 20 cms. — 10 pinças — Uma.6-P-OOO — ldem, ldem, dc 21 cms. — 10 pinças — Uma.6-P-OOO — Idem, ldem, de 22 cms. — 10 pinças — Uma.6-P-OOO — Idem, ldem, de 23 cms. — 10 pinças — Uma.6-P-OOO — ldem. idem, de 24 cms. — 10 pinças — Uma.6-P-OOO — Idem, idem, de 25 cms. — 10 pinças — Uma.6-P-OOO — Idem, idem. de 26 cms. — 10 pinças — Uma.6-P-OOO — Pinça hemostatlca, de Kocher, curva, com

dentes transversais- c dentes de rato (J. Scheerer, fig. F. 2.789,pa8'23)'106, c!l! ' 22 cms. — 5 pinças Uma

24) 24 cms. — 5 pinças Uma2ãi 26 cms. — 5 pinças Uma26) 6-P-OOO — Pinça de Faure iJ. Scheerer, fig. F. 2.825, pa-

Eln;2?)-10^p:0002i,ÍpÍnça-deUS^lndler (J. Scheerer, fig. F. 2.830,Das. 2.107) — 12 pinças — Uma.

28) fi-P-000 — Pmça de Collin, de 21 cms., curva (J. Scheerer,'le F 2.881. pag. 2.109) — 12 pinças — Uma.

21) 6-P-OOO — Pinça de Cullin. de 21 cms.. longa, com ra-nhuras obliquas CJ. Scheerer. fig. F. 2.880, pag. 2.10p) 12 pin-l'aS Sfli^ti-P-OOO — Pinça hemostatlca, de Dclagcniere. de 24centímetros iJ. Scheerer, íig. 2.895, pag. 2.110) 12 pinçasUma.

LOCAL DE ENTREGA: — Hospital Getullo Vargas. |PRAZO DE ENTREGA: — Os senhores lornecedores dlraoo menor possível iEm 4 de Novembro de 193.Presidente da Comissão.

11.33711.33011.34111.34311.34511.34711.341)11.35111.35311.35511.35711.35!)11.36111.36311.36511.30711.36911.37111.37311.37511.377

Mauricio A. da Silva Teles.

Joaquim da 8Uva Xa-vierDulcIniMa Pollearpo dosSantosDaniel SaraivaMaziollna CamposMurilo BritesRute MacielFeito

Osvaldo da CastaWilson Pires FerreiraReçem-nascidoIvonettc dos Santo»José CruzValdmlr Martins de Al-

meidaAlmerlndo FernandesRodriguesAlcebiadesFetoFetoCélia RodriguesTiblo Alves SantsnàHaidéia Albina Venc-randaSarldoval Antoulo deAraújo

11 379 I Alolslo Dia.-, Ribeiro11.381 I Hello do.s Santos11.383 Nelson Rama-,11.387 Adeuzenir RodriguesNogueira11.189 I Maria Augustu11.303 Ondlna Silva11.337 Salvador Gonçalves do

I Nascimento11.300 Nllza de Santana11.401 Luís11.403 Mafaldn Muciolo11.405 Ivone11.407 Herondlna Augusta

Carvalho11.409 Gabriel Lourenço Neto11.411 Recém-nascido11.413 Pascoalina ConceiçãoPires11.415 Tereslnha dos Santos

8.453 Ltisla8.375 Alolslo

10.603 Geraldo

oplniuido pelo deferimento. PfScesso n. 2851 — EulalG inwald du ri.n i;« antecipação dc empréstimo — RelatoConselheira Marta do Carmo Vidigal — Aprovado o voto do Rlator, opinando pelo deferimento. Armando Colar na.

7.853 i Laudirxelra9.039 Aoallna

Monteiro Tel-

C.\rNKincs DE APDI.TQS

90 João José Alves 202 ! Manuel Silva do MarI

Diretoria de Higiene e Assistência MedicoHospitalar

EXPEDIENTE DO DIA 6 DE NOVEMBRO DEATOS DO .SR. DIRETOR

Designação :1037

Dcsignanao o trabalhador — Carmen Gomes, para servir no ,Hospital Getulio Vargas. Deslgnando o investigadot — Vafe.fredo Joaqulm Garcia, para servir no Dispensar.o da Xlha do Go-vernaddr. Designando o encarregado de admlnlstracte —bens dos Santos Jacinto, para seriar no Hos-pUa. M.>ae. Couto.

DesiEnando o auxiliar de admlnlstragfto — Arnaido Lui^ de

Diretoria de Assistência Social e Prevtdencia, 28 de Outubrode 1037. Valdir de Pinha, 41 Oficial. Confere — Francisco Xavierde Figueiredo, 2U Oficial

EDITALCemiterio Municipal de Guaratiba

Estando extintos os prazos d;i-s sepulturas abaixo Indicadas,ficam avisados os internados d-> que serão elas abertas, se até odia 30 de Novembro oroximo vindouro, não forem reformadas.

Sepulturas rasas df. adultosSujeitas á taxa

Luzia de Almeida,funções, tendo em '

Socorro.por

a i431 '

ÍJ.

Araújo, para servir no Dispensa ri o de Campo Grande.Traiu ferindo" do Hospital Jesus para o Dlspcnsarlo da

do Governador, o pediatra adjunto Américo Augusto Carvalho.Repreensão :Repreendendo o trabalhador ~~ Ms na

falta do exação no cumprimento c.e suas junções,; t<o oficio n. 1.108. do Diretor do Hospital de Pronto

J(3o*èereero'— Dcmocrito Torres de Oliveira .— Màrtnoífe-T-elra Nelson de Paula Nogueira — Paulo Eugênio MachadoSoares — New Lanr.es. de Oliveira — Deferido.

Secretaria da Diretoria de Htcier.e e Assistência Medico Hos-pitalarj 6 de Novembro de 1937. — Visto: Mana Mcry, 2° Oficiai.

E D 1 T A LCONCURSO PAF. x " AUXILIAREI MÉDICOS**

Compareça, nP->"-a Oiretoriv'., p^ra iíLspeç&o dc saúde,dida:o GuUhtfrme Lopes do Almeida,

km ü de N •vembro de 1937. — O Secretarioberto :¦!. Carneiro.

SUB-DIRETOR 1A .ADMINISTRATIVAEDHALD" ordem do br Sub-Díretcr Administrativo, fica con*

•!««atío pelo enfermo Álvaro Furtado, a compa:¦r" P.\.ríOs n. 123. sobrado < Arrecadação". afim de reli-Valeió cie lól$o(X) «.centc e cincc-enta e um mil o quinhentos

cie Novembro dí 1937

o carConcurso, üo-

o intríd

cer a rua

Torno publico q'ie no dia 1! do corrente, ás 15 horas nesta;Comissão r-special de Comprs5. á rua Álvaro A!vim Eúiíi.ia ;Rex — 1S° andar, será realizada a presente concorrência, obser- jvando-se rigorosament-e o Art. 11° e seu-s iteni do Dec. 5.018 de113 de Julho" de 1934. j

Requisição n. 149 do Almozcri/aclo1) 6-P-OOO — Pinça hemostatlca de Reverdin. forte eurvaturam

rsr.huras oblíqua1-- e cernes transversais (Ji Scheerer fig. F-2983pag. 2111) — S pinças — Uma.2) 6-P-OOO — Pmca de clamp, ce Jacobs. de ranhuras trans-versais (J Schccrcr !!?. P-3343 pag. 2112) — ri pinças — Dtna.3,> fi-P-000 — Idem, ldem, d» 28 cms. ranhtiris longitudinais,(J. Scheerer íig. F-2048 pag. 2112> — 6 pinças — Uma.4) 6-P-OOO — Idem. iaem, de Werthelm, mod. ligeiro (J.Scheerer fig. F-2795 pag. 2114) — 6 pinças — Uma.

5) 6-P-OOO — Idem, idem, modelo forte (J. Scheerar flg.F-DP76 pag. 2114) — 6 pinças — Uma.6) 6-P-OOO — Idem .icem. (J. Scheerer ílg. F-2077 pag. 2114)— 6 pinças — Uma.7) 6-P-OOO — Pinça de Werthelm. curvatura rectangv.Iar (J.Scheerer í:p. F-2978 pag. 2114) — 6 pinças — Uma.S> 6-P-OOO — Pinça de clamp de Mackenrodt <J. Scheerer

fíg. F-2385 pag. 2I15J — 2 pinças — Uma9.) 6-P-OOO — Pinça de Lane de 18 cms. (J. Scheerer íi«j.y-3285 pag. 2119) — tl pinças — Uma.10) E-P-000 — Idem. ldem dt- 24 cms.F-3287 pag. 2119) — 6 pinças — Uma.11) 6-P-OOO — Pinça esmagadora de Zweí»r fig. F-3300 pag. 2120) — 2 pinças — Uma13) 6-P-OOO' — Idem, idem curva rj. Scheererpag. 2120} — 2 pinças — Uma.13> 6-P-OOO — Pinça de Schoereder de 1 a fl (J. ScheererF.g. F-S505 pag. 2124) - S pinças — Uma.14) 6-P-0Ò0 — Pinça para biopsia, de Favire (Drapier íig.4630 pag. 158) — 3 pinças — Uma.Ia) 6-P-OOO — Pinça dupla de Dr. Morrei e Guijarro <'Dra-pier flg. 4830 pag. 1S4' — 1 pinça — Uma.16) 6-P-OOO — Porta-algodào <J. Scheerer íig. F-1400 pag.2056) — 12 porta-algodào — Uni.17) 6-P-OOO -- Idem, idem. ílg. F-15C4 pag. 2053 — 12 porta-algodão -- Um.18) 6-P-OOO -- Porta-esponjas, de Credé (J. Schecrer ílg.F-1340 pag. 2054) — C pdrta-€sponja;. - Um.LOCAL DE ENTREGA — H. Oetiillo VargasPRASO DE ENTREGA — Os Srs. fornecedores dlrSo o menorpassível.Em. 4 de Novembro de 1937. — Ma-uricio A dc Silva 1 'eles —Presidente da Comissão.

" faub-ijtretoria Administrativa, emArmando Uceria, Oontador Auxiliar.

Diretorio de Assistência Social e PrevidcnciaEXPEDIENTE DO DIA 6 DE NOVEMBRO DE 1937

Maria"Vírgtnia^do Amaral (Pr. 18314) — Gullhcrmüj* d»S'ivã (Pr 18303) — José Mâchaoo Monteiro (Pr. .81M» e \a*-domar Madeira 'Pr. 1B382) — Deferffla paga a respectiva taxa

Di**c'o":a de Asstslencia S<xia.l e Prev*denc4.a, 6 c.e >ovemoro1937. Valdir dc Pinho, 4' Oficial. — Confere: Francisco Xa-

Ks. NO 11X3 KS. N0MES

2 137 Maria Jos»!fa da Sil- 2.129 Odllla Barbosa1 vclra 2.130 Manuel da Costa Fe-

3.138 Osvaldino JoSo Alvcs ; licio

.Sn'ULT"BAS PASAS DE I NTA.VTTSvjcitas A tasa

jKS. HOMtS NS. HO MIS

I! 334 ' Maria Ptrelra Carlos I 330 Maria Jos» Pimentel

325 Dulciniia Fernar.de! Val«i Gulmarftes j 332 Feto326 . Maria ] 333 Feto327 Alvlna Maria de JesTis 334 Maria328 Lest Bastos de Ollveira ! 335 Feto323 , Feto

6trn.Tur.AS RiroaitAPAs Dr adoltosSujeitas A tasa.

XS. KOMM NS. xoaxs

1.350 1 Aj-jcdi Bastos PaJa 1.754 Francisco Luis Valoei

PAGAMENTO DE ALUGUEISSerão pcigoH amanhã dia 8 (5o dia util), os alugueis rm

lativos aos contribuintes ãüançados das letras A e Clivro 2.

1. PIZARRO FILHO, SubSecretarlo.EDITALDe acordo com o regulamento em vigor, íaço publico, pai \conhecimento dos interessados, que, a partir do dia 9 de Outubi ide 1037, fica cancelada a carta de fiança expedida por este Moitepio para o prédio n. 233 da rua Maria Antonia, de propriedaosdo Sr. Jofio Leopoldo Modesto Leal, visto o afiançado ÁlvaroJosé Fernando Lopes haver falecido na citada data.

Montepio dos Empregados Municipais.EDITALTorno publico para conhecimento dos interessados que, f

partir do dia 21 de Outubro de 1037, cessou a responsabilidade d'jMontepio, quanto ao pagamento de aluguel do prédio sito & Ave-tilda Cesario de Melo n. 1)50 de propriedade do Sr. Chafl Chain»Ohala, visto, na supra citada data haver falecido o inquilino.

Montepio dos Empresados Municipais, em õ de Novembro d •1937 — J. Plzarro Filho — Sub-Secretarlo.

EDITALTorno publico, para conhecimento dos interessados, que, apartir dc- 15 de Outubro ultimo cessou a responsabilidade doMontepio, quanto ao pagamento dos alugueis do prédio n. 32"ida Avenida Isabel do propriedade de D. Lúcia Barreto, alugadaa Agenor de Castro Homem visto o referido inquilino haver de-socupádo a casa naquele dia. Ao proprietário é concedido o pra-zo de trinta dias para apresentar, se houver, a sua contestação.

Rio cie Janeiro, 5 cir- Novembro de 1937 — (assinado) —Joaquim Luis Pizarro Filho Sub-Secretario.

EDITALTorno publico para conhecimento rios interessados, que a

partir do dia 21 de Outubro ultimo, cessou a responsabilidade deMontepio, quanto ao pagamento aos alugueis do prédio 2666 daAvenida Suburbana de propriedade do Sr. Antonio Gouveia,visto o inquilino Sr. Antonio Josi da Silva 3.°. haver comtml-cado ter desocupado o preriio. naquela data. Ao proprietário, 6concedido o pra; < de 30 dias, para apresentar; ce tiver, a suacontestação.Rio de Janeiro, 5 de Novembro de 1937 — Joaquim Luis Pi-zarro Filho.

JUÍZO DE DIREITO DOS FEITOS DAFAZENDA MUNICIPAL

juiz — Dr. Nelson HuugTÍa Hoffbauer.Escrivão — Dr. Manllo Correia Gludice.

CARTORIO DO Io OFICIOF.NTKDinNTB

Açáo ordinarin .V.:• rn-da u::ícipai;rinfc Veiga S.A - Despacho: Prassisa-se

Em 5 cie N ovem oro aiRé. Caâ Majfónna dalei.- A\ Hungria..

Jl'IZO DE DIREITO DOS FEITOS DA FAZENDA MTSTICfAiDr ,Ma 1,1 o ZcíerA» Barroso.

Mdor - Dr. Flavio Porto Barroso.-> C orr c-' a C v i 11 d i e» •.•specir.l d- 5 de NóventUro de 1337

: >• -.'V • ;!o. náo tendo a Fazeads*

Juiz áubsututoAdjunto cio Prcx':r,u!''Escrivão — Dr. Man!:Fie sumo c ia audiênciaAntonio Fraga k C. -.

apí-ia-.uRio, 5 l^N'overnb

JCIZÒ DE DIREITO 1X55 FEJuiz substituto •- Dr. Mar-Escrivão Df. Manllo CtContravenção de po

illçipal; Réus. A. Fornjiicipa- Reus. Tei*a kR/-.1, Carvalho Serr.uiu

Aulas com v..-' ;• ' : jrecurso Interposto rAutora, Fasenaa Mú

r>?spacho; a-Rio, 4-U-D34 ¦ Barnexp rn:Autor. JOiUi-..a— Despacho: Diga a pa

gás a S apos tm .:,V. Hungria.Rio, 4 de Novembro

i ¦)3*;. — - o Escrivão, M. Gituiic^ÍTÕS DA FAZENDA MUNICIPAL;o Zef«rino Barroso,rreia Giudice.

nic:pai Autora, Fazenda Mu*c ia.. Autora, Fazenda Muni-

Autora, Fasctida Municipal;: v sra os v pelados, arrazoarem t

. rAuto Ur.ion Brasil Lida. —Dr Procurador.

DK DIR2IT0H o ;. Fa ze nó a Munici pa 1,Dbre a juntada cios embar«

r.váo. Sf. Giudicc.

devia de Figueiredo, 2' Oficial,EDITAL

Ct MITZ2T0 MüNICITAL VT. IJL.CJÀEsisáio extlntca o$ prr.tca dM sepulturas abaixo Indicadas,

ficam avisados os inféresíaaò* as que se:Ao e-aa aberta.?., se até odiA 30 dó Novembro proximo vindouro, náo lerem relormacias.

Sepultu*as hasas zt. adultosSujeitas á tosa

D»reteria de Assistência Social e Previdcncia, 2S de Outubrode 1937. Valdir dc Pinho, 4' Oficial. Confere — Francisco Xaviercie Figueiredo, 3° Oíici&l

MOMfS *S. KOMCS

11.37811.380 !11.3b? 1

ill. 364 ;i

|J. Sch«r«r fig.reta (J.

flg.

de Ai- ; 11.458Nasci- 11 • 450

! 1 1 4^1Schee-F-3301 : 11.386

1) .38811.39011.392

i

CONCORRÊNCIA N. 185 — GRUPO 8Torno publico que no dia 11 do corrente, te 15 horas, nesta

Comlss&o Especial de Compras, a rua Álvaro Alvlm — EdifícioRex — 18° andar, será realizada a presente concorrência, ob&er-vando-s« rlgorocamentí o Art. 11° e seus itens do Dec. 6.013 de13 de Julho cie 1ÍJ34.

Requtsiçüo n. 144 do Almoxari/ada1) 6-P-OOO Pinça hemostatlca üe Pean, reta, de 22 rm.s. com

ramos lonyos e elásticos, com ranhuras transversais <J. Schecrerflg. F-250| nas. 2100) — 6 pinças — Uma.2) 6-P-OOO — Idem, ldem, de 23 cms. F-2510 pai;. 2100) —( pinças — Uma.3) 6-P-OOO — Pinça hemastatlea de Pean curva de 16 cms.com ramos longas e elásticos com ranhuras transversais (J. Schee-Ter íig. F-2524 pa^. 2100) — 6 pinças — Uma.4i 6-P-OOO -- Idem. ldem. rie 22 cms. fig. F-2S27 pag. 21Ú06 pinça* — Uma.6) 6-P-OOO — Icem. idem. do 28 cms. flg. F-2530 pag, 2100 —

6) 6-P-OOO — Pinça hemostatlca de Pean. acotovelada, de 1Gcms. com ramos longos e elásticos, com ranhuras longitudinais(J. Scheerer ílg. F-2j74 pag. 2101) — G pinças — Uma.7) 6-P-OOO — Idem, idem, de 22 cms. íig. F-2Õ77 pag. 2101

• pinças — Uma.8) 6-P-OOO — Idem, Idem, de 28 cms. flg. F-2580 pag. 2101 —6 pinças — Uma.9) 6-P-OOO — Idem, ldem. de 16 cir». ramos longos c elostl-

Cos. com ranhuras transversais '.J. Scheerer fig. F-2564 pag. 2101)6 pinças — Uma.10) 6-P-OOO — Idem, ldem, de 22 cms, flg. F-2567 pag. 21016 pinças — Uma.11) 6-P-OOO — Idem, idem, de 28 cms. fig. F-2570 pag. 21016 pinças — Uma.12) 6-P-OOO — Pinça hemostatlca de Pean. dupla curvatura de16 cms, com ranhuras transversais e ramos longos (J. Schecrerflg. F-2384 pag. 2102) — 6 pinças — Uma.13.i 6-P-OOO — Idem, idem, de 22 cms. fig. F-2587 pag. 2102G pinças — Uma.LOCAL DE ENTREGA — Hosn. Getullo Vargas.PRASO DE ENTREGA — Os Srs. fornecedores dir&o o menorpossível.Em, 4 de Novembro de 1937. — Maurício A. da Silva Teles —Presidenta da Comissão.

H i po!: to Al vc pbana

Maria SünflamentoJeronimc de Carvalho

Manuel Tiago de Oli-velra

Jjiaura Maria da Cor.ce!í;;IOAmbrosto SepuillEmílio Luís da SUvaManuel Antonio Lima

FilhoFranceliuó de AlmeidaFrançaFrancisco bebastiao CoràeiroArfagoberto Gomes daSilvaSully Furtado Lima

Severlano Pauiino daiSantosAntônio Pereira

Alice da Costa BastaiAntonio Jose Muni/,Jandlra da Oliveira Be-

zerraGenerosa Maria daConceiy&oAna .Níeneies Mendesda RochaNoemla Henrique Dias

Aureliano Etclvino Gal-vão

Mliria Madalena\,'aioCândida Maria de

SUSJonquina de SousaScbastlfto Pereira

SilvaIsabel Pereira de SousaValfrldo Dias PereiraLuisa SUva FrançaFrancisco da Silva Coe-

lhoMaria Lulsa de MoraisAdelaide dos Santas

MoisAlberto de Castro Gui-marãe.*Isollna Tavares de Ma-tosJo.se Franco Filho

Iara Maria VnleFrancLsco Severino de

BarrosArlstides Marcoe dt*MedeirosLucinda Rangei Dias

11.454 I Jeronlmo José da Sil-• veira11.456 I Handira

Silva Pe-dos

11.39411.39611.39311.40011.40211.40411.40011. 4t.M11.41011.41211 41411.41611.418

j 11.41*I 11.422

11.42411.426

i 11 .4t>J1 11 .464'11.4>J6U 468

|11.470 ;1 li.472

11.47411 47611.47811.4801i.48211.48411 -SK611 4fí311.49011.40211.49411.49611.49811.50011 5Gi11.504

Sil-Ri- |Ca-

AurorareiraTugi-SantosEmes tina SilveiraErmeltadá Can-.í:üaValentina da RoaaTeodorico da Penha

RochaManuel liemardes Ju-morMariana Pereira dai va

Herondlna Pinto, be ir oRoberto Henriquevalheiro

Mana JacintaCecliiana de SousaJosé Vicente

j Maria InaciaArlette da Silva Gomes¦ Álvaro GomesEulagio PintoJoaquim Mesquita

, Joüo CorreiaAmado Correi*Joáo Domingos de Oli-velraHenriqueta Joana; Rui>ens aoaresAmbrosina Xavier da' Silva José de Oli-

Assistência Mcdico-Cirurgica dos EmpregadosMunicipais

EXPEDIENTE DO DIA 6 DE NOVEMBRO DE 1337iiespaciios r>o es. rRrsrnttNTi

Jcvsé dr Sousa Braça — I> acòrdo c.om o voto unanime doConselho, indefiro a presente petição, visto tratar-se de casí) naoprevisto no Regulamento cm vigor.

DtSÍACKO DO PB. (ItErt DA flOUTT AStiIlkn Ribeiro Sarmento — Compareça.Rio de Janeiro, em 5 de No*'«mbro de 1337. — .Mario Heirr.a

Furtado, Encarregada do Expeo ente. — Visto. Silvia Burges,

Correios e lelegraíosnal doex-ofící- Rio de Janeiro, t¦. com 2 3 da gra-

do De-e Teie-atos'"peTágiô

|

i do CI nal ' ^Diretorianhaf ctíin

Cheíe da Secretaria.Diretoria de Saneamento

EXPEDIENTE DO DIA 6 DE NOVEMBRO DE 1937ÇERVIÇO D» INSPEÇio VTTCTtSA«I\ NOS KSTABELICliir>TOS COMERCIAIS,

rcxuAs Livars. MracAtm. postos de cmoahqui t,DtsrMB vsgrr.

D:a 5 do corrente:Foram removidas pira o Retiro Saudoso, 5 aves

sendo:

í L- '

Pau-atr

por |cor- '

Da rua Francisco Eugênio nDa rua Professor Gabiro n.Lm rua do Matoso n. 2.1-AD.\ rua Pedro Alves n. 5-13

i } n393"

Foram removidas para o Retirosendo:

Saudoso, 19 aves

Bar&o deS. DIoro

Maui

doJe-

da

11.50Q : Alfredoveira• 11.508í 11,510111,312José CIaud:o de AbreuSamuel Pires

Nfto foram encontradas aves doentes nos seguintes estabeleci-mentos:Da rua da America ns 34 e 56: rua Santo na 339 e 343: ruado Matoso ns. 50. 1U6. 17B, 205 e 457; rua Conde de Bonfim n. 9;rua Carmo Neto n. 4. rua Haddock I.oba ns. 371, 3»7 e 152; ruaNabuco dr Freitas ns. 171- e 143; rua Francisco Eugênio n.s. 213e 2f,a- rua Pedro Alves ns. 143, 363, 223 e 257; rua João Cardoso

3; rua Vldal de Ncgrelros n 122; rua Marquês de Sapucal nu-Jurema Ramos de Car- meros 17 e 37; rua Cardoso Marinho n. 180; rua do Riachuelo

O Sr. Diretor Geralpartamento de Correi'--í;raios nasino--: o->

Dispensando pedic.v'Parriot de Sousa do_ lugpraticante com função de auxí- jliar da Dlre'.oria Reîcnal <-.o j 7 niiren-co,Paraná; Alfredo Furtado denatio.Mendonça Filr.o, do cargo r.c , scarteiro praticante da DiretoriaRegional de Minas Gera.;: tacordo com o artigo 1-0 dogulainent'5 Jpsf Luis Cninalho do can?o de esDiretoria li'4?:lona 1lo. Retificando para. Barbara dos C.isa<l- o :ca agencia postal criadaportaria du 12 de Maio dorente ano

Dispensando, por convení-ene ia de serviço, o ef-r ir anodoentes, p^ciro Martins Ciiavea Borges•das funções de encarreaauo dotrafego postal da sucur.sal deLapa, do Distrito Federal.Dispensando de acordocom o artigo :30 do re-ûlainen-ti). Leonidas Xavier (ie. r'reiiasdo I«.4ar de praticante ri- car-teiro da Diretoria Regional ao !

| Paraná ,bem como o ai.XiSiar riamortos, J füretoria Regional da Baia. Al-1I feres Galdino Apnlonío <!os San- jtos Lima, lnctirsq no mesmo ar- t

ti *0.Removendo o inspetor de jlinhas Severino Francisco de Al- i

buquerque, paru a Diretoria Re- |gional do Maranhão.Mandando transformar em !agencias postais telefônicas as jtelegraíicas, Jatoba de Taraca- Jtú ti Taracatü. ambas subordi-1nadas A Diretoria Regional de ;Pernambuco.Mandando inaugurar a cs-taçilo telefônica, a rua do Se-

o Arisí, agente do Alíre-na Diretoria Rrgio-Rio Grande do Sul. S::.i j 3 da 5ratificação• G ris o lia, tesoureiro df.

gional rie Campa -ivão na agencia d?dias" com or-

2 avesave1 "•"

5 aves

11 avesa "19 aves

üplicio José Rodrigues, ser», , vento da Diretoria Regional dop : Rio de Janeiro, com funçào r.a

agencia de Petropolis, 2 meses,em prorrogação.Antenor Reis de Assis, oficiaadministrativo da Diretoria Re•rior.al cio Distrito Federal. í anocom vencimentos.Georîna Piment-el dô Ulliô-•*ícrit araria da Diretoria Regional de Uberaba, 3 meses, comvencimentos.

Mercedes Lette SUva. esc.iru-raria da Diretoria Regional doDistrito Federal, 3 meses, comordenado.Emidtà Hoilm Campos, aju-datite dt agencia de Cajasuir?»,na Direi«:n*ia Regional de Paraí-:m . l mês e 23 dias, com a 1?da gratiiicaçào.Antonio Cícero de Menese-esenturario da Diretoria Rejio-nal d«í Diamantina, 6 meses, em

; pronwTftçào, com vencimentos.Gi:ail>erto Mario da Co®<-

i auxiliar do trafego, contratacida est.v;.'-.o central telegraflca, i! mês, com 2 3 da mensalldac .: para tratamento de saúde.

11.428 ;11.43011.432 í11.434 j11.436 :11.438 :11.44011.44211.44411.44611.44811.45011.452

1! .5143.712

11.51*511.51311.52011.52211.52411.52611.52G11.5303.9567.9627.9887.9447.9288.014

valhoMaria do RosárioMadalena Lemos deOliveiraMaria Celuta de Paula

Francisco de OliveiraSantosOtávio RychaMaria Margarida Soa-resMaria do Carmo Virgi-HoAdelina Moreira

Francisco PereiraRamiundo Nonato da

SilvaMarleta da Casta Fl-

guelredoDuarte José Dias deCarvalhoAntonio Pereira de Al-mcuiaJuraci Coelho Muniz

Maria Margarida LabéeIsaiító da Silva Tavares

n. 40,

CONCORRÊNCIA N." 187 — GRUPO 8Torno publico que no dia 11 do corrente. á.s 15 horas, nesíaComissão Especial de Compras, á rua Álvaro Alvim (Edifício Rex)15.° andar, será realizada a presente concorrência, observando-se

rigorosamente o Art. 11.° e seus itens do Decreto n.° 5.018, de 13de Julho de 1934.Requisição ri," 146, do Almoxarijado

SrruLivBMj kasas nr infantesSujeitas d taxa

NS. NOMIS NS. NOMIS

11.24911.25111.25311.25511.25711.25911.26111.2631) 6-P-OOu — Pinça hemostatlca. de Pean, dupla curvatura,

de 2E cms.. com ramos longos e ranhuras transversais (J. Scheerer,íig. F. 2 5!>0. nag. 2.102> — 6 pinças — Uma.

2, ti-P-UOO — Pinça hemostatlca, de Pean, de 16 cms., ramoslongos e articulação de 2 dedes (J. Scheerer, fig. F. 2.700, pa-gina 2.104' — 6 pinças — Uma.

3) 6-P-OOO — Pinça hemostatlca. de Pean, acotovelada, de ,11.27125 cms.. ramos longos, com ranhuras transversais 'J. Scheerer, li- 'gura F. 2.601. po». 2.102i — 6 pinças — Uma.

4> 6-P-OOO — Pinçn horr.ortatica. de Moinvnhan, de 23 cen-timetros (J. Scheerer, fig. F 2.633, pag. 2.103) — 6 pinças —Uma.5) 6-P-OOO — Pinça de Kocher. de 16 cms.. dentes de rato« articulação de. dois dedos <J. Schecrer, fig. F. 2.705. pag. 2.104)— 6 pinças — Uma.6) 6-P-OOO — Pinça hemostatlca, de Lumnitzer, curva de 1 a2 dentes <J. Scheerer. fíg. F. 2.745, pag. 2.105) — 6 pinças —Uma.7) 6-P-OOO — Idem, ldem. réta, de 1 a 2 dentes (J. Scheerer,3|. F. 3.740, pag. 2.1051 — 6 pinças — Urna.

11.26511 2C711.269

11.27311.27511.27711.27911.28111.28311.28511.28711.23911.291

Ivan RamosGeraldo Lourenço dosSantosRecem-nascidoJurandirVaifredo Monteiro dosSantosCarolina oliveiraSebastião SilvaDarci Francisco de Me-IOJeroníino Henrique deOliveiraLizette de PaulaAntonletaAnita Henrique de LI-maDcimira MartinsValdemiroJosé Joaquim PereiraNorméia Bezerra SilvaMaria Tereslnha da

CostaJosé de CarvalhoGeni CrespoO.var NogueiraMariaMaria de Lourdes ôn-seca

11.293 Fé to11.295 Acir de Sousa11.297 Joaquim Rodrigues dos

Santos11.299 Nilza de Carvalho Me-

nezes11.301 Maria da Gloria Fon-tes11.305 Vanda Ribeiro de Melo11.307 Féto11.303 Pedro Figueiredo Reis11.311 Newton Braga11.313 Iracl de Sousa11.315 José Faria Gonçalves11.317 Elsa Pinto da Silveira11.319 Edemar da Silva Gran-

Ja11.321 Mercedes Pinheiro11.323 ! Manuel Joaquim Ba-

tlsta11.325 : Jorge11.327 I Dulcinéla de Oliveira11.329 i 2.lida Gomes Rulz Acedo11.331 . Davi Rodrigues de Sá11.333 Georglna Fernandesí Tavares11.335

| Hugo

LIVROS DA SEMANA

*, aurRRA rx> PAR. A*-o UAI — Enciclopédia p?Irnagcrn

EDITALDe ordem do Sr. Diretor dc Saneamento, ficam cientificados

os proprietários dos estabulos abaixo mencionados, que os seusbovinos examinados pela tuberculina nos respectivos estabulos, es-t&o sujeitos às determinações do art, 1", do Decreto n. 5.069, cie1° de Agosto de 1934:

José Machado Nunes, rua Bambina n. o4 — duas U» vacasmatriculadas sob os ns. 301 e 1.246. Jofto Jacinto Dias, rua Ia\a-res Bastos n. 63 — uma <1> vaca matriculada sob o n. 1.302. Ina-cio Taste Parreira rua Paulo Harrcto n. 39 — uma (1) vaca ma-trlculada sob o n. 3.004. , „ . ,Distrito Federal. 6 de Novembro de 1937. — Marina turtaao,Praticante de Oficial. —- Vistoi Jodo José da Costa Guimarães,Chefe de Secçfto.

EDITALDt» ordem do Sr. Diretor de Saneamento, levo ao conhecimento

dos Srs. proprietários de cães, que o serviço anti-rablco esta sendoexecutado diariamente, das 11 ás 16 horas, na Secçao de Fiscaliza-cão, â rua Senhor dcxs Passos, 123; rias 7 ás 16 horas, no HospitalVeterinário A Avenida Bartolomeu de Gusmão. 488, e das 12 as 15horas, na SecçAo de Encantado da Prefeitura, á rua Manuel \ ito-r'n°Os cftes não licenciados pode rão ser matriculadas e vacinadosnos locais acima pelai funcionárias desta Repartição.

Diretoria de Saneamento, 6 de Novembro de 1937. — MarinaFurtado, Praticante de Oficial. — Visto. Jodo José da Costa Gui-marnfj, Chefe de Secçáo.

PROCURADORIA DOS FEITOS DA FAZENDAMUNICIPAL

EXPEDIENTE DO DIA 6 DE NOVEMBRO DE 1937BOLEllM N.° 38. DE 6 DE NOVEMBRO DE 1037

Inclusão no quadroDe acòrdo com o artigo 2.°. do Decreto n." 6.086, de 19 de

Outubro de 1937. foi incluído no quadro de escreventes da Pro-curadoria dos Feitos da Fazenda Municipal, o escrevente adido,Pedro Xavier D'Araújo.

Distrito Federal, em 6 de Novembro de 1937. — A. deFontes, Escrevente. — Visto: F. Jardim, Secretario Geral.

ntulo que íundldaMagencla pos- A En;;cloperiu p,,u imagem,tal local, pa.>saiá «i *uni io.iai livros, ri. un-.ente Uu.«-como agencia postal tCiOiOniea ; t.racS;w> lanearfn pela Livrar:%subordinada A Diretoria Kegio- j u-..:. Limitada Editora, do Per-.,nl ! . - -í .. .... . ia.mi HC^VIÍpoLimitada Editor

que è correspondia Livraria A. Antunes, acabado Paraguai.;imlravei:ner. icíeiio da gloriosa eampanA»

Adelia Ohatnié Nonato e desta j •v" «!*•«•*. •• " ¦ 1ao glorias. F.nr! to. que ò semp

subordinada á Diretoria Regional desta Capital.— Transferindo da Supcrlrltcidencia do Ti*aiego TeIegra»ÍÍco ! pum;.mr a Cu--':apara a Diretoria Regional do i K' uai estudo aciDistrito Federal, a telegrai

A.

MONTEPIO DOS EMPREGADOS MUNICIPAIS

para aquela SuperlntendenelaHercllia Fllisa de Miranda San-tos. Determinando a reaberturada agencia postal de Água Bran-ca, na Jurisdição da DiretoriaRegional de Paraíba do Norte.Pelo Sr. Diretor Geral ío-ram despachados os seguintesrequerimentos:

Plrell s. A., pedindo restitul-çfio de caução — deferido; PerlaYackuba. indenisaçívo ii« regis-trado, com valor, postado emS.\.i Paulo — deferido; Raul Ra-belo de Melo, agente telegraficode Realengo, peido de alugueide casa — indeferido; M.ir.noniGutembcrg, viuvo da ex-aBcntedo Correio de Nativídadc da üi-retoria Regional de Goiaz, pe-dindo a acumulação da ato quesuspendeu preventivamente, aaludida funcionaria do exerci-cio do cargo — indeferido.

Foi indeferido o requerimentodo industrial B. Veríssimo, do-miclllado e residente em Niterói,a rua Estack de S&, n. lâti. pe-dindo por seu advogado, ao Sr.Diretor Geral abertura de umInquérito para auurar o motivopor que a Diretoria RegionalFluminense excluiu dos seus pe-didos de material a tinta de suafabricação.

CONSELHO DIRETTOR De acôrdo com os pareeere.iexpedie>"tü despachado pelo sr. PRESIDENTE .na sessão realizada em j0[ indeferido o requerimento de5 de novembro de 1937 íuncionarios contratados da 'Processo n. 2746 — Gentil Pereira Belem — antecipação de Ce!V

emprestimo — relator: Relator Castro Goiana — Aprovado o pa-recer do Relator, opinando pelo deferimento. Processo nu-mero 2770 — Osório Correia Machado — antecipaçSo de empres-timo — Relator: conselheira D. Carmen Landim — Aprovado ovoto do Relator, opinando pelo deferimento. Processo nu-mero 2854 — José de Barros — antecipação de emprestimo —Relator: conselheiro Luis de Oliveira — Aprovado o voto do Re-lator, manifestando-se pelo deferimento. Processo n. 2907Manuel Rcsthier Teixeira — antecipação de emprestimo — Rela-tor: conselheiro Luis de Oliveira — Aprovado o voto do Relator,opinando pelo deferimento. Processo n. S337 —• EvraraoCouto Braga — Antecipação de emprestimo — Relator conse-Iheira Maria do Carmo Vldigal «— Aprovado o voto do Relator,

.<irno. tem-s-ü urna,irr.. i ias 3übre ados ma:3 no favela; e.s. «•» re prod u e <r.odoe:: j men t« -a «obre

Brasil s« ench-mlUcc«nüo " tet.Uitcressantia-seriô de loto»

pn retrato*chcios iriUlta-do.s melhoreia pur.rra.L* um livro maímiííco e^se,

feito con\ um alto espiritoüileiro, dando, tanto pela pa".a-\:a escrita c;?mo pela imagem,uma impressílo magnífica de qu«foi a guerra que durant-e variesmios ensangüentou a America dofc'.:l. iSena desejável que a coleç.ioEnciclopédia jx^la Imasem orni:-.iíse íohre eois.-ua brasileiras es-tu dos semelhan ¦-s a íssv q enúaba do ublicado sobre aGuerra do Paraguai.

Agur

CARNE — Nlcol&s S< -— Civilização Brasileira»

estação Central Telegralica. pe-dindo a suspensão do descontoque. a titulo de pagamento deselo. vêm sofrendo em seus ven-cimenteis com a conseqüente res-tltuição das importâncias jã des-contadas.

A Diretoria do Pessoal licen-ciou para tratamento de saúde,os seguintes funcionários: Ma-ria dos Santos Dutra, a .sente- ciePorto das Caixas, na Diretoria

j-Jtc.-ilas Segur que foi amigo <' *Ar*a:c> Franco conquistou a no-toriedade com um livro sobre <*autor de Th ais.Depois desse trabalho. 6egu?deixou o çenero de ensaios 11U».rarloa para dédlear-so aos roman -ces de análise sexual e Ja pubii-cou varias deles : impura, Oc7ii*l sexual, etc.

A Civilização Brasileira da-no®agora a tradução de tini novo ro-rnmce de Segur. .-i Carne.

PENSAMENTOS SOLTOS —•¦ íóaquim Nsboco — Cia. Edl-tora Nacional.

Joaquim Nabtiéo fo! um doamais belos e mais luminosos et-n'-itoi do Brasil. Sua otra comodiniomat-i como Jornalista <¦ os.c to- (i admirarei. Ha tempos afâ*mi!'.;i desse grande mortoblícou Salma,riador e critl •embaixador n

Agcra, acab .um belo voluvde Nabuco. q^rie Pcrisamenti.Utêratür» braí u«

obra tíô hlsto- !• . «.so antigo \Unidos. I. ublicado:• imentos• o tituloe -asse ad-íecer a

JORNAL DO BRASIL DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937nREOISA-SE d* uma emprega- l pllFCISA-SE rie uma cozinheira• da paia todu serviço ric um!' <*« íinio .• íogso, que durmacasal, paga-ío bem. a rua Augus- »"«'"S11"1' A rlla °f^m „'!,:,,°l'lo Nuiir;; n. 31), Todos us San- U*me. 'P:..-3ít)-.l_btos. lU 20,)93' 3 rjRKC13A-8E de tuna ii.Uitlaute

pRECTsÃ~S_"~t~7 ülüa ompregndHpara limpeza e copelrar em ca-

¦a cie família, a rui Di*. SataminiO. 86. tD 2D113) 3

ORECISA-SE de uma moça pnraserviços domésticos; a run ao

Bensdo 231. upnrt.imenta 1, tra-tar das 8..10 horas cm diante.

iO lOOJõ. 3

de cozinha; ii Praça ria RO-DUbllcn n.° 83, lerreo.

(D W304, (5

*¦ o serviços levei-, oxiôm-so re-ferenclas. ordenado lüOSOUO: A ruaAntunes Garcia n. lü. aparta-mento 2, Sampaio.

ip 20437) 35E do uma monlna

ató 12 ..nos. para tomar con*.a rie uma criança cie S meies; arua do Senado n. 160.

ÍD 190171 „•!

¦pRECISA-

PRECISA-SE de uma empregada

para lavar e cozinhar, parapessoas simples; á run JoaquimPalhares n. 93. Tratar das 11.30As 12 horas, (D 20087> :i

PRECISA-SE arrumadeira copei-

ra que passo roupa, com pra-tlca e reíerenclas, dormindo noamprego; A rua Bario de Itapagipefc. 417. lD 26084) 3

RECISA-SE d" uma mo;a, dáIS anos, pnra aprender a ía-

ter gravatas, tem almoço e dor-Sa« íóra; A&-s. preferencia mo-rando proxlmo: .4 Vua Itaplrú, líio

lU 25922) 3t>REOISA-SE cie uma empreca-i da. .4 rua Marquês cíe Olln-Ja n. 69. lD- 257651__3pREOISA-SE. da uma moça para* levar e passar roupa e outros

ruenos serviços, à rua Vlscon-

rie Fliuclrccio n. "4.(D 357G9) 3

pRECISA-KE rie uma CÒSltlliel-1 ra rio trivial: á. rua SantaClara n." 75, apart. 3, Copaca-bana, (D 10204) 6

pRECISA-SE do uma cozinhei-*¦ ra para o trivial: á ruo SiloFrancisco Xavier n.n tíi)7.

iD 1331701 li

^* pa* d** crianças, prensa-jm1PRBNDIZEa a mio paru r.v.i

airua 24tratar A

casn 1.ALFAIATE

IJRECISA-SE d? uma cozinheira

do trivial para casa de íami-Ila; i rua da Quitanda 181, í"andai*. (D 33595) tíPRECIS A-SE de bom cozln hei-¦*- 10 do trivial coin pratica depensáo, exlect-sc lartcira protis-sicin.il. á Avenida Rio Branco, 10.1°_ andar. <Ç__3'3526J_C

PRECISA-SE dõ uma coslnhelra

que saiba fazer o trivial c ou-tros serviços domésticos; orde-nado 120S00O; á rua Senhor deMatoslnhos n. 80. aos dbmlugosalmoço ajantarado, (D 23333 l n

I pREOISA-SE ;de uma boa con-i *¦ nheira. para restaurante la-'

miliar. Rua doa Arcos n. 7.lD 334371 i

iE dc jalnhelra; é

Precisa-se de mocinha pine

rematar costura do crla.içaeIftus Teoíílo Ottor.l 193 sobrado.

iD 33-iÇOl 1bôa em-

arrumadeiraPRECISA-SE de uma

pregada p.

pRECI— Barão de Mesquita. ?à servesabendo cozinhar bem, Telefone28-5968. (D 201121 6

P" RECISA-SE do cozlniielra; á

rua Senador Vergueiro n. 73.I D 336S0

Í>REOISA-SE de uma boa cozi-

nheira: A rua Franciscotorl n. 13. lD S320

le Maio, 141).(D 202011 )_e 3

Prcelsa-.se dcajudante ou melo aju-

dante de paletós; paga-se bem:ü rua General Cantara 1391. sob.

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-26

AVISOS FÚNEBRES:oni um pequeno aumento tio custo estrs avisos

podem ser irradiados no jornal da manha tl?.PRF 4, mesmo no dia da missa

Antônio Napoleão AzevedoCarolina de Moura Azevedo

Antônio Napoleão Azevedo Junior num preito deInfinita saudade e comemorando os 35° c ~° aniver-sario dos falecimentos de seus pais, convida os ami-gos que foram dos finados, e os seus, a assistirem,amanhã. Segunda-feira. 8 de Novembro, ás 9 horas,na Igreja do Bom Jesus (Uruguaíana, esquina Ge-neral Camara), a uma missa em sufrágio de suas al-mas, expressando sua gratidão a todos que compa-recerem. (D 20255

JORNALArtur Bastos

(CARA TUPI - 2" ANIVER-BARIO)

Helena Ferreira Bastose lilho, Ja.sí FigueiredoBastos, filhos e uôm, Hen-rlque Ferreira, Senhora,filhos 8 genros, convidam

ioCot os síus parentes c amigospnra assistir á missa quo man-dam ri'7iir por alino de ARTURBASTOS, na f".reja do SS. Sa-eramento, na Avenida Passos,smanh&, Segunda-feira-, 8 do cor-rente, ** C30 horas, agradeceu-lo desde já a todas as pessoas•|U" comparecerem a este ato ü>'rellsiflo.

DO BRASIL' DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937

tftf

iD 5023

Aurora Barroso Santos

tf

Celso FerreiraCl." MES)

Antônio Ferreira. Caroli-nn Ferreira, Ana Ferreirac marido Aríete FerreiraErnesto Ferreira e famlllae demais parentes, convl-

dam pura assistir á missa quemandam rezar por alma dosou Inesquecível filho, lrm&o, so-brinho e primo CELSO FEn-REIRA, Quarta-feira, dia 10, as0 hnrns. na Igreja de Santa Rl-t.i. que desde lá agradeoein a to-dos one comparecem.

(D 6301

Corina ric Sousa SantosMergultíão

Emilia da GloriaBorges

Filhos, genros o netos,convidam os parentes i*amigos íi assistirem a nns-sa de 30.° dlu, que man-dam rezar por alma de

sua inesquecível mile, sogra eavó, no altar-mór ria igreja doCarmo, á rua 1." dc Março. A.s10 horas do dla 9. (D 18219

¦¦¦lill IIM !¦¦¦

tf

Horacio Abilio dcAndrade

Teotonlo d'Assunçfto San-tos. filhos c demais paren-tes, comunicam que serAíessada por alma dc suainesquecível p querida AU-

nor.A missa ds 30° dia do soupassamento no altar-mór daIgreja de N, S. do Monte doCarmo, Quarta-feira* 10 do cor-rente. As 10 horas e agradecemantecipadamente a tedo*? quecomparecerem a este ato relt-gloso. lD lb312

Amélia dc MacedoCamarão

nr. Alberto Felix Morei-

tf

(2° ANIVERSÁRIO)Eiiüenlo MerguíhSo, Al-

fredo Magioll. senhora cÍilhos, convidam os seusparentes e amigos o as-sitir a missa ciue mun-

r'-.m celebrar pelo 2" aniversáriocio falecimento de sua bontssi-ma esposa. m&e, sogra o avôCOPINA DE SOUSA SANTOSMERGULHAO. As ».30 horas,rie depois de amanhã. Terça-Feira. 0 do corrente, no altarrie N. S. das Dores. Igreja doSantíssimo Sacramento. ~ Ave-nlria Passos. Antecipam ponho-rados os seus agradecimentos.

Hl 6055

tf

(30" D1AI

Viuva e filhos rie HORA-CIO ABILIO DE ANDRA-DE convidam os parentes,amigos e pessoas clc; suasrelações, para assistirem a

mlss:-. que a Irmandade de S&oFrancisco rie Paula monda cc-lebrar em sufrágio clc sua alma,no altar-mór dc sua Igreja, de-pois de amanho.; Terça -feira. 9 docorrente, Aá 9,30 heras, peio quese cc -.fessam desde ii agrade-Cldos, ID 20265

Jandira Carvalho dcAlmeida

I FALECIDA EM NOVA FRI-BURGO — •'!" ANIVERSÁRIO!

Esposo e filho, convidamseus parentes c amigos pa-ra assistirem a missa quemandam rezar por nima dosua idolatrada esposa eJANDIRA CARVALHO DE

ALMEIDA; amanhft. Segunda-feira, R do corrente, As n horas,no altar-mór da Içrsja rie S-mtoAntônio. Desde lá ontectoam osseus agradecimentos. (D 18814

tfnine.

João José Ferreira(2o ANIVERSÁRIO)

Maria Antonia da Cosia IOs auxiliares dn Alíiilu- ;

JTL tarla Santos Dumont, pc-nr lallzados coin o faleolmon-Li lo cln máe do seu chefe I

MARIA ANTONIA DACütíTA, ocorrido na Cidade rioPorto (Portugal), maneiam ce-lebrar missa de 30.° dla. no al-tar de N. S. da Concelçáo, naigreja dc s. Francisco do Paula.amanhft. Segunda-feira, dia 8 docorrente, áa 11 lioras, purn o queconvidam s seua parentes e ami-ros para assistir a osse atn dc co-rtdndc. polo qur antecipam seusagradecimentos. (D. 8825

Maria Domiguez Can-tudo

tf

Dra. Adelia QueirozStevens

Camilo Fernandez GarridoA Comissão Nacionalista Espanhola do ltio de Janeiro

convida a todos os espanhóis nacionalistas simpatisantes eainicos a assistir á missa dc "° dia que. cm sufrágio danima do distinto compatriota e membro desta ComissãoSR. CAMILO FERNANDEZ GARRIDO, será celebrada depoisde amanhã. Terça-Feira. dia 9 do corrente ás 10 horas, nonltnr de Nossa Senhora do Amparo, na Itir-ja de S. .losé,confessandn-sc esta Comissão Nacionalista desde já açraclc-uída u i-^t- rue comparecerem a este áto religioso. CD 20350

Camilo Fernandez GarridoOrmczinds Christ Garrido, Carmen c Merrrdos, José F

Garrido e família; Manuel __•'. Garrido e famiiia! Luisa Tor- Ires e fiilios: Anita Monteiro e filhos; Francisco Cima Mon- jteiro, agradecem a todos que testemunharam seu pesar pelo jfalecimento dc seu querido c saudoso esposo, pai. irmão. :cunhado, tio e primo CAMILO FERNANDE/. GARRIDO econvidam os seus parentes e amigos para assistir á missa dcIo ciia que em sufrágio de sua alma será celebrada depois dcamanhã, Terça-Feira, dia 11 cio corrente, ás 10 horas, no al-tar-mór da Igreja de S. Jose. Penhorados, agradecem.

(D 20213

doifo Fernandes de Macedo, ee- |nl--->ra e ÍUhos, viuva clc Joaquim jFernandes cie Macedo. Vlreinla jMacedo Vieira. Maria Julieta Bhe-rln^ e filhos, Alvaro Fernandes deMacedo, senhora e filhos, Aucus-ro Fernande? da Macedo e lilho. |Judite Riili.i Picas o Itlhos, Dr. Al-varo Macedo Rohe e senhora,Oabriel Rolim o senhora, OlgaRohe Machado e lilho. JoseflnaRohe, Dr. John Rohe. senhora cfilhas, Roland Bahi e sanhora,Mario Fernandes de Macedo esenhora, viuva José Alves Sarai-nha. Jose Sardinha e íilhos. Or-Lindo Sardinha; senhora e íilhos.Dr. Pedro Pinto, senhora e filhos,viuva rie Alfredo CamarSo e fi-

|lhas, Dr. Afranio Camarão (au-isentei. Carlos Camarão, senhora

e filhos (ausentas). Manuel Ca-| rnaríio. senhora e íilhos (ausentes,1 Dr. Francisco Camarilo Sobrinho,sanhora c tlllias (ausentes). Joao

I Marinho Camarão e senhora (au-sentes), Joio Teles Ribeiro, senho-ra e filhos (ausentes. Dr. Osvaldo

! Albuquerque, senhora e ftlhoa lau-s;:itís) e Gcroardo Jos* Gorr.es..«•nhora e filhos convidara a aslsllr jãs missas de Ia dia que, pelo cies- ,cansa eterno da alma de sua Ua. |cunhada e amiga AMÉLIA DE MA- 1CEDO CAMARÃO, viuva do Dr. |Francisco Caaiarfto, mandam ceie-brar nos altares de N. 5. dasDores. Sagrada Famllla, Süo Ml- jgusl. S. S. Sacramento, S&o Ms-nuel e no altar-mór da Igtrjft daCar.rtrlarla. nrr.a.-.hà. Sesunda-íel-ra. 8 do corrente. As '.0 horas, an-

¦ tcclpando agradecimentos.(D. 6813

tf

<7° dia)

Charles K. Stevens e suafilha Nina Margueritc Ste-vens, agradecem a todas aspessoas que os confortaramna sua dor pelo passamen-

tu tíe sua saudosa esposa e míie,DRAl ADFXIA QUEIROZ STE-VENS. c 03 convidam a assisti-rem a missa de 7o dia que pelodescanso eterno cie sua almamondam rei'ar. depo's cl? ama-nhã Terça-feira, 0 áo corrente.no altar-mór da Igreja cb SaoJosé. ás 9.30 horas. A todos r.u-tscipam seus agradecimentos.

(D 19043

VENERAVEL E ARQUIEPIS-COPAIi ORDEM TERCEIRA

DE NOSSO SENHORA DOMONTE DO CARMO

Horacio Abilio deAndrade

De ordem do CarisJTL Irmão Prior, convide^ p nossos Irmãos, gradn

U e simples, a Exma. í

i IRMÃO PROCURADORGRADUADO i

De ordem do Caríssimoido os

uadosíami-

lia, parentes e amigos dofaudoso extinto a assistirem ásmissas que. pelo eterno repousode sua alma, a Administraçãolaz celebrar no altar-mór e noaliar do Senhor cio Horto, dalereja da Ordem, amanhã. Se-gunda-Feira, 8 do corrente, ás3,30 horas.

Secretaria da Ordem. 7 d" No-vembro tíe 1937. — JULIO BER-TO CIRIO. Secretario.

(C 65304

Sua familla convida oscarentes e amigos para as-slstir a- missa do 2" aniver-sario do falecimento do seuquerido e inesquecível che-

fc JOAO JOSE' FERREIRA, queserd celebrada em sufrágio ii suaalma. depois de manhã. Terça-fiira. 9 do corrente, ás 9.30 ho-ras, no nltar-niór da Igreja daCandelária. Antecipadamenteagradecem. (D 25780

tf

.Julio Porfirio Pereira deCarvalho

ESCREVENTE DO Io OFICIO DOCARTÓRIO DOS FEITOS DA

FAZENDA MUNICIPAL

tf

Dr. Ivan Luis da Silva |Pessoa

Irisbelà de CamposCortes

Adalberto de Campos; J"L Cortes, Rute de Campei1 R3 Cortes, Odette de CamposJ Li Cortes, Ollvar de Campo»

Flrmlana do Carvalhoagradeço pcnhoradlsslma âspesaoas de suas relações ede seu saudoso esposo JU-LIO PORFIHIO PEREIRA

DE CARVALHO, notadamente otrepresen tan tea da Procuradoria ebem assim todoa os sous colegasdcs Cartórios dos Feitas da Fa-renda Municipal que náo sóacompanharam oõ ceua restosmortais a ultima morada comomandaram resar utna missa emsulragio de sua alma, e maiscouíórtaram-nn oa momento doduro golpo porquo passou, con-f essa-so muito reconhecida e osconvidam e as demais pessoas desuas amizades a assistir À missaqua para descanço de sua almamanda rezar Terça-Feira, 9 do cor-rente, eu; 8 horaa e 30 minutos, naMatriz de S.lo José (Engenho deDentro), pelo que de.íde Já a tc-dos declara-se agradecida.

(D 133Í3

ll» ANIVERSÁRIO)

tf

Curtes, senhora o filhos,Francisco de Paula Noronhal se-nhora c filhas, innftos, cunhado, isohitnhes c demais parentes de \Irisbeia eie Campes Cones, pur- jtlclpam o seu falecimento, hon

Leonarda Bergman

Sua mãi e Irmãos convl-dam 05 seuj parchtea e aiht-gos para assistir a missaoua fazem celebrar, por a'.-madoû boníssimo, mutto «m, e cinv.cam cs seus amigos

e paren;-:.*. paru o enierro, quesa realizará, hoje, 7 do correntesaindo o íeretro da rua S. Fran-clisco Xavier li. 514, tr. 11 horas,

querido e Inesquecível IVAN'. Ter-â-Trira, i> do corrente. As 10 ho-ras, no altar de N. S. cla Concel-ç.lo. da Igreja de Sfio Francisco e_cPaula. Antecipam os seus agnôle-

tf

tn» \tpara o cemitériocisco Xavier.

Sáo Fran- i Bôa(D 33.256 i «am

Mimosa Machado . Ama-deu Laqulntlnie convidamseus parentes e amigospara a missa que mandamrezar pelo repouso eterno

de sua querida tia. LEONARDABERGMAN, amanhã, Segunda-feir3. 8 cio cerrente. ás 10 horas noalt.ir-m.ir da Igreja de N.s. da

Antônio Aurélio Pcrt:?,Gil. senhora, filhos c ne-tos. Pedro Domlngues Can-tudo. senhora e fihlos, EloiDcminguez Cantudo, p.si"3-

decem sumamente penhorados atedns as pessoas que velaram ocorpo de sua idolatrada sogra,mãe. avó e bisavó, MARIA DO-MINOUEZ CANTUDO. queacompanharam r.cu enterro, en-viaram coroas, cart-is c toleirra-mas de pezames, e de novo con-vldam-nos a assistir a missa de7° dla que. por sua alma mandamrezar, ás 9.30 horas, no altar-mór da Matriz da Gloria, noLarsro do Machado, amanhã. Ss-gunda-felra, S do corrente.

ÍD 18911

Ormindo Vieira deCarvalho

Antônio Luis de Carva-lho. senhora e filho, con-vldam os parentes e ami-í;os para assistir a missaixir alma de seu pai, AR-

MINDO VIEIRA DE CARVA-LHO, que mandam celebrar naIgreja N. S. das -Mercês, uma-nhã, Segunda-feira, ciia B. áa 9horas. Antecipam agradecimen-tos. CD

33.239

Olímpia Amalia S. Pe-reira

Georgeta Maura Tamiatl,esposo

~e íilhos, Inácio Pe-

reira Moura, esposa e li-lhos e demais parentesconvidam aos amigos a as-

slstir á missa que maneiamtciiar. de 1" dla por alma de suaquerida avó-mae e tia. OLl.M-PIA AMALIA S. PEREIRA, naIsrreja de Nossa Senhora do Ro-sírio, ts 9.30 horas, amanhã, Se-gunda-felra, 8 rio corrente. Pormals esse nto de rcüiúRO ron-fe?sair.-se eternamente agradeci-dos. iD 20310

MISSAS DIVERSASIRACEMA MOTAAÇÃO DR GRAÇAS

O CgIcüo Jacobina mand*rezar mista em ação de gra-ças pelo .seu completo resta-bclecimento. Quinta-feira, 11 docorrente, tus H horas, ng. Capelack? Nossa Senhora da Paz, noColégio, ít rua Machado daAssis n. iií. tD 6138

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n^r.u -\ ruiu lui usa2". ANIVERSÁRIO

FRANCISCA LAUROACCETTA

(7° U1A)

Miguel Accetta efamiiia, Dr. Abelar-do Accetta, viuvaMarco t\ Bertea e

íamilia, Dr. Vicente Yodicee íamilia, Dr. Joss Gorsae íamilia, ag.adecenilo atodos os parentes e am'

OENERAL AN1BAIAMORIM

i

*

íí *

A viuva convida os co-legas e amigos ce ALC1-BIADES, para assistirem~ mifâ de 2" aniversárioque por alma de «u es-

poso manda celebriir no cü^ 10do corrcnie. Quarta-feira, as fl

' hor.is, r.o altar-niôr da Igrejai_ íamilia do GE- I cio Divino Salvador, na Pleiincíe,

I Pi A L ''¦ e desde já. per.hcrada, a;irjdeo« (' acs que a confortarem **

religioso.

Süa família convida .">.:¦«parentes e amigos paraassistirem á nüssa quepor sua alma manda re-

zar. Segunda-feira, dia 8, As10 30 hori.-. no altar-mór dsIgreja da Candelária, pelo quese confessa antecipadamenteagradecida. lD 33330

José Floriano Gama

fl

Ur. Dario Cesario daCosta

l» AWIYERSAHIO)

(ZEZE'1Josi Orozimbo Gama e

famllls, convidam os teusparentes e amigos piraassistir á missa tl° anl-versario de falecimento),

| que por alma de seu querido eí tauttcr-o JOSE' FLORIANO OA-

, ma iZeríi. mandam celebrar naI Igreja de S. Francisco cie Pau-

la. ás 9 horas de amanhã. 6c-gunda-felra, 8 rio corrente.

i D 253"?0

! José Martins Diogoi d:.».'

Maria Antonia da Costa(FALECIDA NA CIDADE DO

PORTO — PORTUGAL)

tf

Prudência Gonçalvesdc Azevedo

AlvaroSL vedo, íilhos e netos,R 3 ros, nora e cunhados

U mals parentes agrai

tf

NERAL A NAMORIM manda cc-

j lebrar missa, ama-uha, Segimda Feira, 8 docorrente, as 8 horas e 30 mi-nulos, no altar mór da ."i*a-triz da Gloria, em comemo-ração á data do segundo

us aniversário do falecimento

neste ato iiD 33133 tf

A espoa.A rio DR. DARIOiSABIO DA COSTA

Antônio Alberto daSilva Pinheiro

(FAl-ZCIDO EM PORTUGAL)

ACESARIO DA COSTA ma.".-da resar, amanhA. Sígunda-ff»irn, fl tio corrente, mis*»em s*tíra<:o tíe s»a qu*rkia

alma. Ss 8 horas c 30 mlnuioj, ,_.-.-<altar-mór cla Igreja dc X, S. doIH.rtO. (D. ÍOT3

Flavia Aurelia OsórioNeves

ia. A!b;r,.TFílUo e íDiogo, Seis?xi- Dlss*.', a

üütí aquelea ejueoa reitorp.ii.

tf

que acompanharam a sua rlc seu incsqUtcivel chefe.dõr por ocasião do fa-lecimtnto t enterro dc sua

'

pranxada mãe, sogra, o avó iFRANCISCA LAURO AC-!CETTA, dc novo os convi-dam para á missa de sétimo idia que será celebrada Ter- |ca-Keira, dia 9 do corrente!ás 10 horas, nc altar mor ita '

Igreja da Candelária, con- '

fessandu-se de^dc já muitopenhorados. (D 5822-

(D 18950 tf

DR. IVAN PESSOA(Io ANIVERSÁRIO)

tf

IRMANDADE DO SANTISSIAIO SACRAMENTO DA

Amljos do Dr. IvanLuis da Siiva Pessoa,romenn.rando o prt-meiro anlvcrsaiio de

sua morte, fazem celebrarmissa, em intenção dc suaalma, no altar mór da Igre-,ia de São Francisco de Pau-la, Para esse ato, que screalizará ás 10 horas, Terça

Albino da Silva Pinheirofamília, convidam seus1 (30° DIA)

parentes e amigos, para as- isistir A missa quo mandamcelebrar em sufrágio d.i al-

:r.a do seu saudoso sobrinhoANTONIO AJLBERTO DA SIL-VA PINHEIRO. amanhA, Segun-di-.'eira. dla 8. ns . horas e 30minutai, r.i Ijreia rio Bom Je- ,,-,us do Cnivario. e por es_e ato : ?. ,11? "f.

f"\,de religiio e amizade se confes- vívSw ?a Ac

tf

samdos.

antecipadamente agradeci-(D 18*335

Antônio de Lima cSilva

MarU Brvrroio«fT Silve. Lavinia, Lívia e Cario!-,_..-,- Lima e Sllva, Cclao (1Ij I inr;a e Sllv.i *• senhora^ Dr

de Llrr.a eióada

Germino Neves, AlfredoOsório, senhora e ílihos,Guilherme Oícrto. senliorac filho, Arsenio Neves, se- iniiora e llülti, convidam a.s 1

pessoas dc suas relações a assis-ur ai missas rie 30' din, que por 1

chorada cjposa. Ia e tia, FLAVIA

AUHKL1A OSÓRIO NEVES, se-!rão rezadas no aluir-mór e N. 15.!da Concclçio da Igreja üc Siio *Francisco de Paula, amnuhii, Se- ;gunda-felra. 8 do corrente, ás0 30 horas e, antecipam os seusagradecimentos. iD 20317,

Ernesto PereiraSampaio

EUa Teixeira Sampaio

í rU-iio i rami-Ferreira t«fto

aiuüu, Ã.tblno

graaocom a to-«companhãram

lortala i-? ifü *-audo*je ,v,ü JOSE' MARTINS I

DIOOO, e convidara oa s*ua de- ja:a'..,! poxe n *.ea * peúo&a d« stlríUç&M » ualxtir » miisa que Irur s:i* alma sisndra rtZAi na ,tifrei* No«a Senhora dA Conct-i- \rclçlo Ao Engenho Noro. iti 9tora-i f> 30 minutos, pilo que ti-ca^.i «ileclpadimente gritos. &e-guaclA-f«lra, â do eurrente.

•d -;m:«

João dc Sousa PintoJunior

Aíi tonio Rodrisues d,*Costa, senhora ** itlhos. Joa-quim Rodrigues da Costa,senhora e f ti hos, Jos-i Ro-drigues Ua Costa, senhora a

í llilius c Maru da Bncsrnnçao Ga-bral; marido e Eílhoa participam ofaiectmen* i dc .*Uü mie. so.Tra. avò

I p blsavú MARIA ANTONIA OACOSTA, e cdondam cs seus .vn-.l-gos e demais parentes para assls-

, tir A mhwa rte 10° dia que, pci-.>i eterno deacnnso tle su.i alma man-dam celebr.ir. amanhA, Segunda-íelra. dia . ~-r altar-mór (la I;re-

! Ia de Sio Proaclaeo tl" P«ti!a, isI 1*. horas, pelo que antecipam seus

Pereira do Aze-gen-

Os e de-iideccm

nhoradas a todos queacompanharam os restos mortaisde sua inesquecível esposa, nuie, iavó, Eo;ra e cunhada PRUDEN-;CIA GONÇALVES DE AZEVE- :DO e convidam paru nssirür (t'mlssá de 7° dla que pelo repouso |de sua alma mandam rezar, de

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(ESCRIVÃO DA 6» VARA OI-VIL — 1" ANIVERSÁRIO DE

.SEU FALECIMENTO) tf

A íamllla do MARIAE U O E NI A PORTUGALSERQUEIRA, desvanecida-mente grata a todos quecompareceram aos .seus fu-

n;rats, e por outros meios, cn-primiram y.uis condolências, denovo os convida para assistirem

PINTO JU- ] A r.ils.sa que. peio descanso éter-lha Vcnlna, j no da querida parenta, seri re-

manda ceiebrar missa, rada depois de amanhã, Terça-amanha. Segunda-feira, 8 tio cor- -, ;e-n\. às D.30 horas, no altar-ren:». As 9 lioras. no altar-mór | mir da Igreja do Santíssimo

Clementepara oBaíiíta.

Cemitério d« Sáo Jofto;(D 33676 .

Maria Dominguez Can-neiro

cat«IrÕ5« írutna de conde, etc.;boa renda. Tratar no looal.

(D. as.000) B'"ENÍSÊM^ãÊ dola mognlílcos

(COMEMORAÇÃO FÚNEBRE)

tf

Em sufrágio da alma do !¦ sou saudoso pai, JOAO*.DE SOUSA NIOR. sua

l reno, em ótimo ponto. Lime,i rendendo mensalmente 3:400J0OO,\ alugados «em contrato; r.io de-

pendem de nenhum» despezs.i Preço mínimo 18OiO00tOOO. sen-

Traiicorreiuio hoje, , de No- | d0 60:000*000 4 vista • o res-vembro, o terceiro Domingo após ; tnDt« _ longo praio. Trai*-» dl-a lílhumaçâo de LUISA BARDO- ; rétatnénte com o proprietário,SA CARNEIRO, OS membros po- ; 8am intermediário». b>artaa parasitivlstas de sua famllla comuni-| D 25.873. na potTarl» deste )or-cam aos parentes, correllgiona- nai, (D. as.875) Zrios e amigos que farão uma vi- _sita cultural A. sepultura da ve- i t.ten"DE-SK ótlm» cas» om oen-neracla serva da Humanidade, j V tro ds grande torreno, 4 ru»reunindo-se para esse íim ás 16 senador Furtado n. 58.horas in entrada príncltvil do (D 30»10) t,

da .Igreja da Lampadosa. à Avenida Pasmos. Agradecendo sln-ceramentivaos que comparecerem¦IlBlâo. (D 5968

Sacramento. 'D 20500

ua«ii*iL/iKW |rcira, dia 9 d0 corrente, Sffl S^Sd^^SríSÍSfVI cfb %aSò l"'ra.. ?VT ] ¦ SS ""'' "" "'

D. JULIETA rEIXOTO convidam oS parentes e defe ^«ta.^«ntgí^«î ^ »&u5?ÂSL \Jaimc pereirà MadrugaDA SILVA CHAVES I mais amigos do saudoso e.wlsilr. â. nW» qua mandam cel«-- c fi!!la c deluíUS P"'»-I °a °ii,tíl wul,iJa LUft.tA tn IRRidlbrar nr. altar de Nosaa Senhora l';5 agradecem sumamente pc- ,

Km sufrágio da ai- ' morI°* (U i8fa-<ida> vitoniui da igreja de 34o nhorados a toda*, aa pessôastque, ¦TTi.iiT-l a vwe i

Íi r"

, "Ul

, S7 mmmmmmmmmmÊmmm» . rtancl.co de P3Ula amanhft. Se- velaram o corpo de seu Idoin- | n J***

4.t,l..a ^

..^^

3 ma da sua uu-sque- i «„_ j eonor Francklin guiida-relra, dia 8 do corrente. 4s trado esposo, pai, íiiho, Benro, r«h ~°L\? iménM t^Sr betócivel e prezadissima iêuntir

riantiviui repouso eterno da irmão, cunliado e tio ERNESTO Tr "XXnJta £ «u" i?TTpr /...ti. ini., Drummond alma

ti- «eu-inulto querido o inea- PEREIRA SAMPAIO, acomoa- "

Manoeliho Azevedo(SEU LIHO)

Irmã ISenemerita. 1).JuJLlETA PEIXOTO DASILVA CHAVES, manda aMesa Adminibtrativsi tlcstaIrmandade, celebrar exc-«liiias cm seu templo, notrigesimo dia do seu passa-mento, Quarta-Fcira, 10 docorrente, ás 9 horas e 30 mi-nutos. Pata assistirem n es-te ato de piedosa demons-tração dc fé religiosa con-vido a Exma. Família dasaudosa extinl. e os nossosIrmãos.

Secretaria oi» Irmandade,9 dc Novembro dc 1937. —O Secretario DJALIUA DAFONSECA HERMES.

(C 65.S16

DrummondCNICÓTA)

Faleceu hontem e sepul-JT, ta-se hoje tio CemitérioRH :.. .lúio Batista. D. ANA

U LEONOR F. DRUMMOND

qúoclvel esposo, püi. e-o^roANTÔNIO ÓE l.IMA E SILVA, peloqne sa confessam muito agradeci-cios. E nn Impossibilidade de agra-clecer pessciaimcnt» todas tn\ pro-\a.s de carinho, recebidas no rudeí;olp« \xjr qu? pasf<\ram, O íazxmi

O fnretro sal, ás 10.30 ho- I F"-1'" P5t0 mcl"' hipotecando » »u«ias da ma Luis Barbosa n. 47. lmmorredp.ura gralldáa á* pe..-

(D 15069 soaa 'I1^ os visitaram, acompa-—^-^^^^^—^^^^^^^^^^-i nharam seus restos mortais, lhesy^^^^^^^^^^T^^^^^^^y I enviaram cartas, telegramas, fio-Arnaldo da Silva ValC 'res c que rezaram por tle.

t6<1 MES, (D. vm~A viuva Iracema da Cos-

ta Vale e íilhos. convidamaos seus parentes e amigosa assistirem a missa de 63m*s. que será celebrada por

alma ue seu querido c inesquecl-vel esporo e pai; ARNALDO, noaltar-mór da I-;reJa de S. Fran-cisco de Paula, ès « horas, ama-nhã. 8 do corrente. Segunda-feira, confessando-se desde JAeternamente agradecidos.

(D 18957

*

avô 1 nharam o seu enterro, enviaramllúrt-s, cartas e telegramas depêsames e de novo Um a hon-ia de ccnvidíi-las tt assistir Amissa d,e 7" dla, que ixir seueterno descanso, mandam rezaramanhã, s^timia-Feiin, B rtocorrente, ás il horas, no altar-mór da Igreja de N. B. do Ro-sario e ts. Benedito, pelo queantecipam os seus melhoresagradecimentos. Pede-se o ía-vor dc náo apresentar pêsames.

(D H5735

ARTHRITISMO-0OTA*RHEUMÂTI$MO

RAHUlftDO DECIf FOHI-0 MUH0& DISSOlVEHTt DO ACIDOURÍí 0

FRANCISCO CIFFONI & CIA.-RUA 1TDE MABCO, 17 - BIO

(C 65274

quccívcl espoeó, pai; lrmáoíli-io, gonro e sj;?ro JAIME VE-IlKtHA MAOHUCIA. b convida atodos parentes e amigos a as-ílâtir a mlsás tln 1" dt > qui «;neuíragío de suo alma **'r^. reali-xadá amanliS, Segunda-Felrá, B üucorreúto; òa to hora-s, no altar tnórda Catedral Metropolitana

lD 1852:1

í Leonor, Sllvlna, Edna,Elvira da Azevedo, suas il-lhas Nelly e Nilza, convi-dam seu.s parentes e ami-é;o.s para assistir - missa

de %" dia <le seu presado innáoe Uo, MANUEIilNÒ DE AZEVE-DO, que se realizara, depois deamanhã. Terça-feira, 9 do cor-rente, no aliar do Santíssimo, naIgreja da Candelária, n.-. ll) ho-ras. Antecipadamente agrade-Cem a todas as pessoas que com-partilharem dc sua dor. (D .r>319

Cemitério de S. João Batista.in 25S001

Joaquim da SilvaVieira

• AGRADECIMENTO)Ainelia R. Vieira, filhos e ne-

tos, na impossibilidade de agra-deceretn pessoalmente as home-nagens prestadas ~ memória deseu Inesquecível esposo, pai eavô, JOAQUIM DA SILVA VIEI-RA. o fazem por este meio con-feisando-se eternamente gratos,

lD 20181

V1

^)¦^^'õu.^l-sE a predioj d* ibiw.

á rua Dr. Garnier, por .1contos, perto de zona comercial,tratar. R. A.is*;nibléla, 10, 3". sal»2. da* lü As 17 horaa, .. Chlade.

(D 20117) arÊNDÊ>I-SE dol» prédios de 18

p<-.r 3,"i, A ni» Dr. Oarnler, por47 oontos, perto de nona comnT-rial. Tratar, rua Assomblél» 70,2o, aala a, du 18 A- 17 horas.P. Chlade. (D 30*17) a

ENDE-SE um» bôa caj.i, comdola quartoa, duas aalaa e ura

bom terreno, á rua Drumond, 40,Olaria; trata-so na nwsma.

(D 20313) T,

Maria Eugenia Portu-gal Serqueira

(AGRADECIMENTO)

José Maria MonteiroMaria tmllla 1

_T|_ Monteiro c Relnald»jp doso Monteiro, co

U seus parentes e amlgi

Maria Emilia Cardoso,ldo Car-onvldamgos para

asslsllrem n missa do 7" dla,;ue mandam celebrar pela almatle seu querido pai, JOSE' MA-RIA MONTEIRO, depois de uma-nhá, Terçn-Ielra, 0 do corrente,no altar-mór da Igreja tle SãoFrancisco de Paula, às 11 boras,antecipando seu.s agradecimentosa todos que comparecerem a esteeto rie reltgl&o. Pedem dispensade pezames. (D 189S9

_}Maríno Milano

Sua familla manda re-zar missa de 7." dla emsufrágio tle sua alma,amanhã, us 9 horas e 30minutos, no altar-mór da

cja dc Sfto Francisco tlc Pau-(D 20B35

Adail Serqueira,meme reconhecido

profunda-aos amigos

•yENDE-SE* mundo, Tmundo, Terça-feira, 0 de No-

vembro, íua -t 1:2 horas, dois pre-dlo* a rua Antônio rto Carmo, -18,portencenU, a ttptíOn.

^^ a

tine o assistiram e ft sua íainl-lin, uo doloroso passamento dcD. MARIA EUGENIA PORTU-GAL SERQUEIRA. .Mitlsinhai,querida e parenta dedlcadissima,solicita c agradece; Indistinta-menti' a todos os que lêrem es-ta publlcnçfto, uma prece pelapnr. de espirito daquele boriissl-mo coração. (D "O.)03

¦TENDEM-SE por 24:000«. dois\Vieiranulaaat uvaio ~~_TTENDE-SE> rua Arla

tratar pelo tolc(;o SOltlOOSOOO.

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A' NOITE — DUAS SESSÕES — A's 20 e 22 HORASContinuação do formidável sucesso da Revista de Criticas Políticas e Sociais da consagrada par-

certa IGLESIAS- FREIRE JÚNIOR

QUAL DOS TRES?

Notável êxito do grande quadro nacionalista "O RENOVAMENTO DA ESQUADRA" — das esta-pendas rharees pulltlras: "CIIANG" (O homem Demonto) — "LA PICOLA DO PADRECO" edas belíssimas fantasias "PRIMAVERA", "SERE NATA AO LUAR", "GUERRA" • "CADB VOCÊ"!wtÜOSCARITO o maior comlco Uo Brasil, em engrandíssimas erlaçfle* artísticas II!BRILHANTE ATI- ACAO DE TODO O EXPLENUI DO ELENCO DA COMPANHIA III — TODOS OS

VULTOS POLÍTICOS DE DESTAQUE, EM FINÍSSIMAS C1IARGESÜIUM MILHÃO BE GARGALHADAS EM DUAS HORASIM

AnianhÃ e Todas as noites: "QUAL DOS TRÊS ?" — A's 20 e 22 horas (D 30328

AMANHA no

Pathé Palace

Que farra! Os velhos turu-nas voltam ao colégio paradesenferrujar os ossos...

2'.ni<vm4?o 16)4i *

HOJE

MEIO DIA14 • 16 • IA'20( 32 HORAS

g^GRRnpg semonfl!

Um filme INÉDITO daMetro

LOUCURAS

COLEGIAIS

CJMRKS GUmRUKMWftUUflLT€R #ò€L' (4

'-HUG-H 414RB6RTUllfl m€RK£L* «DIT4imWflT€R

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XChico Harpa

¦UM D/A

U^CORfttOAfALLAN JONES

^^HlAUREEt^SULÜVMtRÀHiM 4^400

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: NeJ5Ku[m,',/îfia^ êatteado np. ': Metrtxt»- flpráv -oxhíbido ífm

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X FEIRA INTERNACIONAL

DEAMOSTRAS

HOJE A)TZaasás

HOJE

PARQUE DE DIVERSÕES MONUMENTAL

Magníficos Pavilhões de S. Paulo e MinasGerais e "Stand" de îoíaz

Bars, Restaurants, iluminação feerica, Al-deia Portuguesa, charrettcs e animais parapasseios, exposição de produto; nacionais

e estrangeiros — Fogos

INGRESSO 1SOOO(C 6Õ337

ENTRE A AVIAÇAO E O

AMOR, ELLA PREFERXÜ

VOAR PRIMEIRO t

AMAR DEPOIS*

UM DRAMADE AMOR EHEROÍSMO

QUE EXALTAO ARROJO

DOS PILOTOSDE ENSAIO

(C 65284

£1

D

JORNAL DO BRASIL

RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937

SUPLEMENTO DOMINICAL NÃO SE VENDE SEPARADAMENTE

UM DOS QUADROS MAIS ENCANTADORES DE J. MILLAIS:»CONCERTO INTIMO»

t * /*> /"i ni it"f*n VltJVC

Quando eu era jovem e inocente,costumava perguntar a mim proprio

porque certa gente falava nos concer-

p0r que (pensava na minha

ingenuidade) pagam cincoenta mi1

íO

A

A resposta a esta nova duvida

deu lugar a um trabalho exaustivo :

assistir aos concertos regularmente,esticando o pescoço para conseguir

apanhar alguma coisa, saltar de um

assento para outro, esconder-me por

Maria, a outra viuva, que permaneciaainda sob a influencia de Claro Bow:

' "Preferia comprar pastilhas de hor-telã. Estas coisas fazem engordar

1 muito".Quinto : Enquanto Kreiler roca-

ingenuidade) pagam cincoenta mu u, ,nTAC

A SI PESSOAS QUE FALAM DURANTE OS CONCERTOS.../1J I LlíUVrtW x; „n n Conrici n. 24, de Paganini, un

réis para vir conversar, quando pode-riam faze-lo comodamente, e sem ne-

nhuma despesa, em suas casas, nu

f 1 Na verdade, que classe de gente

I essa que fala nos concertos ,

São as pessoas que parolam con-

tinuamente sem se preocupar com o

lunar em que se encontram, ou as que,

pelo contrario, permanecem ordmana-mente caladas, e precisam do est.mu-

to de uma figura qual a ae Bach psaírem do ensimesmamento .

Nunca se pôde encontrar uma

resposta para tais perguntas. A ™a'°

parte dos inveterados assiçtenconcertos é de tipos nulos paentrevista. Quasi rodos Permanecemcompletamente mudos, ao se ro

neste tema. ^nnr\,iPude tirar somente vagas condi

soes a respeito Que em geral a pes-soa c-stá aborrecida de concer o ,

que os acompanha por uma espeae d

obrigação; que odeia permonecer sen-

tada, que se torna nervosa diante dos

executantes e que é amiga dos •Desenvolvendo a minha £vest"

aação, fiz-me outra pergunta: De quefalam essas pessoas durante os con-

certos ? Que se esconde atrasmurmurio e boquejar continuo ..

detrás das colunas. O resultado desta

busca está num livro meu Este mo-

numentalissimo trabalho acha-se atu-

8 almente completo; porém resolvi (na

o esperança de que outros autores de

o trabalhos monumentais façam o mes-° mo) suprimir a sua publicação

Cinco autênticos exemplos dos

que conversam nas salas de concertos,

extraídos de paginas do volume.Primeiro : Enquanto Lotte Le-

hmann está cantando Aííerseden,

uma eva gorda a outra mulher gorda:-'Essa tosse é incomoda .

Segundo : Enquanto Toscanini

dava o sinal para o côro da Nona Sin-

fonio rfc Bèeíhaven, uma jovem co.e-

aiál para a sua companheira: — Queestavas apreciando no chapéu da

«q ("0 P''Terceiro : Enquanto Marian An-

derson cantava a Ave Mana, de Schu-^ bert. um jovem de oculos monumen-

tais' prototipo do que os caricaturis-

tas chamam "intelectual', a uma se-

nhora do mesmo tipo : — Estava

§ procurando lembrar-me do nome des-

o se homem. . . era Bertie .Ouarto : Enquanto Artur Scha-

° nabel começava o segundo movimen-

,0 do O,». 53, de Beethoven.jUrna viu-

va o Caprici n. 24, de Paganini.. umhomenzinho surdo, com uma trombe-ta como quem se esgana a poucas mi-

o jhas de distancia : — 'Começa igucío á ilha de CapriOo

to ao vp. ->-»/ — , . ,va, que era um retrato vivo da rainha

Muitos aficionados dos concertos,

que acreditam que os seus vizinhos es-¦tavam fazendo um intercâmbio r^e

pensamentos elevados, podem se. le-

O vados a propor uma lei que proíbe a

presença de tagareias nos citados cor—certos. Desejo preveni-los de que haocasiões em que um homem pode per-mitir-se falar.

Para ilustrar este ponto, darei

quatro exemplos, com os quais q<^^.-quer pessoa conseguirá justificar-se-

Primeiro : — "Lembro-me agorade que deixc-i o nenê no leito. e es-

quec-i-me de fechar a chave do gás"Segundo : — ''Queres casar co-

-) nmigo rTerceiro : — "Olvidei-me ae di-

zer-te que a policia veiu á tua pro-cura para ires ao necrcterio. Encon-traram um cadaver; è!es pensam que

õ seja a Tia Alma" .Quarto : — "O homem que está

° sentado por trás de mim acaba de ti-rar-me a carteira

LOREN CARROL

cOo

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T1

— 2 JORNAL DO BRASIL - DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 103"

^rírjima EitmamwÂ V-E-R-D-A-D-E E A-S E-S-C-0-L-Â-S

Por que, Senhores, recorrer-mos aos paralelos traçados porTaine sobre o Mapa-niundi dalilosofia da arte, pesquisando,aflitos e geométricos, no multí-íornie c agitado espolio de Coe-111 o Neto a zona que ha de üerlevada a debito da raça, do meioíisico e do momento 1 Teríamosde começar verllicando a e«iti-dão do sistema engenhado peloexplicador da França Contem-pc.ranea e indagando se é a na-ção que produz o genio ou se,ao revés, devemos subordinar asnações aos gênios, "considerandoos povos pelos seus artistas, opublico pelos seus ídolos, a mas-sn pelos seus chefes".

E que grave risco — o dc nosperdermos no debate que apai-xonou a critica francesa no ul-timo quartel do século XIX I

Boileau c La Harpe legaramos padrões do julgamento claa-

sico. Sobre essa Imobilidade.marmórea, náo tardou a soprara rajada renovadora. Salntc-Beuve identificara a obra com oautor, fornecendo-nos, segundoLanson, "d'étonantés blographiesd'ames".

A Taine surpreendeu, ao con-trario. a relação entre a am-biencia íislco-social e a produ-çâo artística, encerrando entreos trés vértices da raça, do meioe do momento, os Imans de atra-ção determinista. Om, abrira,demasiado credito ao cunho doindivíduo; outro, alargara exoes-sivamente o horizonte das gene-ralidades. E não demora o ena-dor da Critique scientifique in-vertendo a ordem dos fatorespara considerar o momento naoo que precede, mas o que su-cede ft produção artistica. Jànão é a voz que fala, mas o íco

que responde.

Enire ar, distancias polares,fiuvau tenta o meio termo datacomodações. Mas contra ossistemas que colocaram a obradc arte sob a luz dos projetoresexternos, quasi reduzindo o au-tor á humildade do papel car-bono Já Flaubêrt reclamava emunia de sua.s cartas : "Du teni|isde Li Hsrpc on ctait grammai-rkn du temps de Sainte-Benvcet de Taine on est historiou.Quand sera-t-nn artitte, rieunu'artiste, mals bi?n arlisle ?"

Não creio que seja passíveladotar as receitas mais ou me-nas empíricas parn o calculo tiaprodução artistica. Continuemos quimlcus a combinar as per-centagens dos elementos decl-sívos, anunciando os eur.ktissempre desmentidos pelos lm-previstos da natureza humana,nunca loirando explicar porque

DEMOSTENESEm casa áe. tais, Dcmostenes entrara:Como Atenas inteira, o supremo oradorVinha comprar lambem, nuius minutos d amor,O corpo escultural dessa beleza raia,

Quasl a possuíra jft, de tanto que a sonhara:E ao v<r. gloriosa c nua, em lodo o mi esplendo»,Cingldo o estroflon d'olro aoa dois seios, om flor,Essa linda muilicr que se vendeu tfto cara,

Tímido, pergunta: — "Um só beijo, fugaz.Por quanto o vendes, grega?" E ela, num gesto lento:

"Conta mii Oraquonas, velho, c tu me possui, lis!

"Que? Pagar por tinto ouro o beijo dum momento?Dar ml! draquemss por ti? Ník*>. mulher, fica em pm:ilu não compro tío caro mu arrependimento .

JUUO DANTAS

a formula Raça — |— Meio —)—Momento produziu: nn Grécia,Eurlpedes e Axlsloíanes; cmRoma. Lucreclo c Clero: na ilr,-panha. Cervantes e 1-ope daVega e aqui mesmo eom iden-ticos contribuintes raciais, tor-nou contemporâneas a exube-rancia torrenclal de José do Pu-trocinio e a misantropia irônicae: cona-ituosa ae Machado deAssis. .

Mas, ainda navegando ao lar-

Ko dc tais dogmas, nfio é po*-sivcl surprocender o segredo uoescritor sem apurar-lhe ar. ori-Cens étnicas, sem fazer-lhe acrônica pregressa, sem situa-loentre as coordenadas do seu ber-ço e do set) habilat, ."nn fixarns épocas, os autores e mi m~~-sas que influíram nas suas con-cepçOcs.

João Nirvra t>» FoirmnnjL

!\ O rencUr sobre o destino que tiveram os discípulosA masculinos dc D Marocas Lima, professora pri-mar a em Parnalba, no Plaui, a impressão que se tem"que

Sm rhor.ho bando de fadas gentis, cortadas deiosiis, bailavam à porta sem numero âsua

escolamodesta dlr.Tibuindo salvo-conduto para situações™,is

ou menos invejáveis na vlda, ou que Deusi con-cedera ã sua mão morena e magra o dom de ornas-trar em uni mesmo gesto, o enáno e a prosperidadeBa

o^âsf^hâ: em verdade, em.que a sorte. Ma «tjná, é comedida por grosso, atingindo, de uma tò vûm grupo de crianças casualmente munidas. Como"xpliíarrna

reslidadT que de um colégio em que «;tudavaiA atenta ou oitenta meninos, nenhum delesconquStasse purição de relevo em qualquer dos *eto-íesqda atividade humana, e que em uma «coi» hu-wilde, regida por uma senhora obscura, tímida e en-íerma, m qtw maior parte viesse a consegue altos^stos' nTciemta, na p&Itlca e ^ admin^raô?

a turma de dez ou doae meninos a que eu per-íeiicfna^crffnSta de D. Marocas e em me Psraíim? ãuzllT-de homens, havia cinco de mulheres, foiSSBcmSSwM a^dn&ada P«lo D«tino. Basto a^:nn ar que sa'ram dela: um governador de fst*do.SL&n^ro K SSttftgA:____ Clark: i_-%*£. do BrasU em diversos mise* siü-

tréq funcionários de Fazenda: Francisco CastelobLoNuÍ-inspetor da Alfândega do Rio dc Ja-neiro e 3<Z . José Mario de Almeida, hoje Mecktai;Manuel Osa~0 Sft Antunes, secretario geral do Esta-55 no Anraros' e, para aumentar c numero semírid"f°cM a^stancia, um homem de letras, membroia Academia Brasileira e antigo deputado, que é onutor destas "Memórias".

¦Prederloo Clark, ou Fred. como ern geralmente?ratôe conhecido era da minha idade, ou um anoínas velho pí'n> eu Nada havia, porém, mais disse-J£?i5™Í finamente do que nós: eu era baixo, gros-inelhante, Iis/:amemc uu sua f atie fTho* dè fr.èls,ca°neludUoe longo, metido em uniaííini em-ta ãcíira do joelho, e cm uma blusa á mari-nheira oue lh" deixava o pescoço descoberto, fazia-me

¦mbrar mesmo uns frangos americanos que tinha-masem Mir-tibi, grandes como gaios . Ç°™un*. ™*?òm a meV» áo corpo ainda desprovida de penas.v~. hom ès-Kitnte e bom menino. Tímido e meto-dico \™tiíí-'acon: isso as atenções que lhe eram-~_~ín__ã__~ctl nfto íósse, tambem, o primogênito de1T««S mais ricos e considerados da ci-S5ê ai V"i'f. éramos vizinhos de cadeira, e ixuisSlskradas A sua condição de fillio de estrangeiromi™ possuía fortuna emprestava-lhe, aos meus olhos,certaPaureolade préàtlgío. consolidado pelai informa-cõks interna"ii.r.itis que me dava «bre a eficiênciaimüfl. tios divarsos povos do mundo. Aprendida a li-cãotoniava%'a sua lousa, desenhava dois navios deíuerca um "iai.w do outro, enchia-os de marinheirosmo. de dois zeros superpostos, a que juntava quatro

MWC03 DE SOUSA DANTAS - Historiatircadeir. dos marcos de compensação -Livraria José Olimpio — Rio — 1937.

O Sr Manos de Sousa Dantas e nma das anlo-Tidades brastfeiias, cm assuntos de finança. Tem tidoíma cons»ar.t.e atuação no Banco do Brasil. E a sua

_ lavra e sempre, ouvida, «mo a de um técnico emmaterias econômicas . bancarias. E'. portanto, o livrotiri un tccV.icj. esse que éle acaba de publicar, contan-«o l Historia verdadeira dos marcos dc compensação.

Seu ilvro tem, aqui e ali, uma certa oor de po-lemica, ou pele menos, tem o aspecto da defesa deUmaAsetoiensas dificuldades cora que vem lutando aAlemanha tiveram como uma de suas conseqüências aimiossibUidaíc do negociar em dinheiro com outros™ ícs. Por ouird lado. nos, tambem, no Brasil, luta-nios com iw.pfSSiblUdades scmelliantcs. Dc maneira<mc o nu" se chamou uwirco compensação s<-> impôs aotomercio cla grande nação Industrial da Europa

Assim no= expUca o Sr. Marcos üe Sousa Dantaso qiíetrja o marco compensação: "O marco competi-,aclo entra nas operações apenas como medida con-vêncional de valore:., como qualquer moeda SendoSàticavcl. ou Pdo menos dilicil, a troca direta deprodutos, comn por exemplo, tanta-, sacas dc- caie poriantOSTautoaUAtls, ou tantas toneladas de Iwrracbaífnr quiinta? raças de carvão, vendemos a Alemanhacafé ou borracha no valor de tante*; marcos (na ba.-:eSe preços dos mercados mundiais) e compramos ~Alemanha automóveis, carvão on outras utilidadesque nos aprove adquirir, até valor eorrcspondentó ao3as iiowas von.*:a.~, de café c borracha, na base tam-bem tle preç'«« dos mercadas mundiais''. .'"-,'"

E" clara - '¦xpof.ição do Sr. Marcos de SousaDanta." chcT.do a uma conclusão inteirarnenle fa-voiftvel á política dos marco.? tle compensação.

A escola primaria deD. Marocas, emParnaiba

HUMBERTO DE CAMPOS

riscos, isto è. eols bray* e_ ^_£g*£ _â

n£

^taTSS tóaSST. jngTat.rra. ^jg*»^«Srom o seu n«v*o a superfície e. is v»ws. • penas ™SSriSidrà

"todo. Ao aádstir aos !«»««« com-

tates? eu estranhei a hivariabilídade da ***&¦Voeé não sabe. entáo. que a Inglaterra an>-

ção7ue £m ÍínSor esquadra do mundo? - respon-

ÊwãSl*» cont*r-me o que era o poder naval da

orgulho nacional*.ri-ria ve- oorém o combato marítimo foi nas'^f^îBdsé^êl

_^^^\fá^£^^:^_meiro tiro partiu. Inclinado sobre o meu omoro, o iu

A ASA QUE SUPRE

ttm-DVl-1 SSaonla sempre abertaK Vie ~~o morre e que nao para.

Náo se reduz diante da sorte amara,Mãn cede nio sucumbe, nao deserta,E o novo'e íûide mal só lhe espertaA ambição d- insistir no que buícara.

Gloria, fortuna, aplausos, tudo passa...A mocidade. - rmõr. nada P"dura.E o que raa:?. te oeseja nao se alcança

Mas perto di asa iugubre, que «voãçã.Atríis ti» nó*5 outra asa nos £egura,E onde acato a ÜU-h- põe a esperança!

FELIX PACHECO

BIBLIOGRAFIAd°3

ggfwítoi. no caw pr«cnte. que as vantagensque o S?'. SíhS Dar.tas aponta na*pouuça dos mar-cos de cnm-i-r *ação r.ão decorrem somente do brilnoou do viior-de sul dialética. E posso toagja^Wvantacem nus obtem a .sua exposijjâo decorre real-

FRWCISCO CÂNDIDO XAVIER - CrônicasFR de. AlémiTumm. (de Humberto de Cam-ío') - Livraria Editora ua Feaeraçao -R5.j — 1937.

ftt-m ser ffpirita, eu sinto pelos espiritas uma ver-rf-rvira rfmn»tiá b-ho-i-i, pelo que tenho visto, pes-tòwoÜmSíiCTte tatenclonadaí, que procu. amte£ab-.i mie ií"c ama verdadeira e prolund* noção daSe

-tfqnsTconiOTeendem as vantagem da solida-xieda^^t^-oí^«^ d)2er que ttja p„r ummotivo de sétimo religioso que cu nao concordocom a publíe.nâo de livros «orno este do far. FranciscoCarTn"aí"':^'uin volume de crônicas de Humbertode Campai Mas crônicas ditadas do a.s,ra], depoisque o ilustre escritor desencarnou.

Se a veríade Ua doutrina esplritica íôsse coisa as-mite e definitiva, - claro que ttm livro dessa ordemSri? oTmSS ?&m». U-l ainda o Espiritismo estacm franco •¦riodo de luta. Muito pouca gente crunele. E o minto» qui; os íx-ucus irão lazer e iorrir

Úcíéc livro...

turo diplomata brasileiro acompanhava a batalha AO.-negar p.irét.-. afc nllímos «ofdados, íic me Ita sen-tir oue o tlr-s.l não podia ganhar. ¦

y. var mel - «üanhel, com o meu brio de ca-bodo, em'que u orgulho tomava o iuffur Wbom «UMO.

— Po.-«i'i- a lnglatcrta é multo poderosa, e o Br*-sil ninei;, é u'u.ío fraco no mar. ™,.»n

A onriicaç&o pareceu-me Improcedente. O Bra.sutinha _,t. vrair a IngUtcrra. Ou venda, ou o com-taS X chegava ao seu termo. Fred insistiu, «cot-rendo ã lagicat Eu não linha lógica, mas Unha sa,l>».

Pois o'hc! — cixiamci.E <atspir.do diretamente na lousa, csfregml a

miíi iib.-rta, cm foiça, tawndo desaparece navioe, .tripulações, numa violenta tempestade dc ciüpe.

Nào obstf Me 0 *eu tamanho, e meeno em relaçAcA sua Idade t w> «eu progresso nos eslutto. P*^«]wCiart. era um menino iurtenuo e bom Dois aniw oe-t)Ols keparavaroo-nos. Cada um tomou o teu rumo.foíAi pára .uiros ceflesios e arrojei-me no mm.utoda vida prí-ca. Eie lol para o Itecííe. recebeu o seucarimbo d" bschard e, iilho de família aristocrática.er?zon.~Y- - diplomacia. E- hoje ministro, c fundo-nario iiiodt!.-r. Morrera embaixador, por mereci-mento e sOitPilSo, por timidez. .

oiciT^rl: -ri[bastante maU novo e, no tísico.diferente do L-mâo. Entrara para a escola, lünda romT-un carta -ie A-B-0 quando e Pred e eu, ja nos lnl-dáwaSs aa gramática de Jo&o Ribeiro « na arltme-tica de Tratara). Ern mindo, e moreno. Falava sem-pre «m m& «parando as sílabas. ».«•.ligeira-mente rouca e sem lolego. de quem acaba tle C»W£de longe e «n«ado. Era, como o lrmao. uma criançaÚmida: bem comportada, de costumes vf

cpreewdvetó.liana entre élcs, - nós oulrots um vale profundo.aberto pela etcaçáo domestica.

Vem a prursíto. talvea. aqui. assinalar ar. raafiMpossíveis dessa diferença. Parnalba cra uma .*i'l*-y.o«ue possuia, entfto, apenas, quatro caras de st/b.at.o.Às íimiií.is tr," moravam em edifícios dessa ordemocupavam unicamente o. pavimento superior, abcrianças que al viviam nao desfrutavam a isüst«n ¦•'livre eirata ias outras que residiam cm casas w.-reas e àe náii.tal; Nos, os que morayamtw a ílor daterra, vivíamos mais ao sol iio w a sombra das te-lhas Se *az"a bom tempo, andávamos pdas cercas .arvores^ti

'tra. ~r alçapões, ou aos grilos peia praça

ma:-; woxiras. empinando papagaios rie papel: e sortovia íh-îmos a roupa, e fargavamo-nos de niaem rüá

'aíro"'"iido a enxurrada, cm magotçs dc t.ca

o" SS-, prwa-aiido o^ prédios de calha fe^nco.nara receber ra cabeça os grossas jorras dágua quaativavam á terra. Voltávamos para casa vermelha

de sol ou rojxs de frio. Mas meávamos a liberdade,como cabritóí «Ivagens. cm ..t«ia a sua eW«sSo-

Havia a«im entre o.-, filhos do .Sr. James t...i,.£e a maior' r/flc dos meninos de Parnalba uma escadacom 25 ~.>h.rj.. E essa e.-icada exercia na nossa edu-cação e nos nosos destinos a influencia que EhseurSus Üe«ohrm nas quedas dágua, e a que JoaquimNabuco se r».'c-e, na vida dos peixes. Essa,escada erauma cachoeira qus determinava a formação de duwfaunas lctilo.wVf.s nas águas rolantes ao mesmo rio... •

Pobre Hu>i.'x:rM> Uc Campas! Em vida sofreu êj»niartirio» atrlonga, que nftDepois de mnrforam ferido»para 'ilibiica-':mais "**

perseguiu-o com uma enfermídao»lhe pouiiou amarguras ou lagrimas,

o seus exigentes escrúpulos de artista:etn piedade, quando lhe recolheram.' cu livros, todiLs as crônicas ainda aa

at-nvés de .sua vida dc Jornalista, '•!«au jour fe jour, para varias gazetas.

iha atribua essas crônicas do outrofoi escrevendoAijora h.l qWiimundo!

Coisa semelhante já fora feita, pelo autor desl»Uvro. com vários poetas portugueses e brasileiros, w»seu Parnaso ef; Alé~;-Tum:tlo encontramos trabalhostrazidos do astral por João de Deus, Bilac, Augustodos Anjos, Raul de Lconi. Castro Alves, GonçalvesDí:is. tantos e tantos outros. ,

li-ndo ta*.« produções, pudemos sempre venr.caievi ;*"•."••-ccila lel: os esoirltos das grandes poetas,quando deséncírnadci:, p':rdem todo o esplendei du-sua Snspiraçãn. .

Mns Crônicas dc. Ahiti-Tumulo poderá 0 leitorencontrar uma ou outra pagma em que x revele oterso " fuipirnctc e.-:t:ritor que íoi Humberto tle Cnm-nos'' L'-iam-':".Ê c deaols me digam se sim ou se uao.

Uii*a .-nâ desde'já póde ficar cstabdecldn tam-bem — é une. embora se desencarnem, o.s espíritoscontinuam a ter preocujmções unicamente «ocais opessoais muüo semclliaatcs às que tinham quandoestavam na íc-ra. Tome-se, por exemplo, um espiruoila altura do tl.. Humberto de Campos. Nao seriajusto que èle -volvendo 6. terra, falasse tíe çotóas ma.scUstantes i Raii altas que n.s do Brasil? Nao r<-rî-natural _u_ fie eticarasse questões mais unlversius oonue as que nesta, paginas nos são apresentadasi '•l-rccc-me.que sim. Mas, como sou de uma lm>w.™Ignorância f*:n referencia a tudo o que diz respeitoao outro mur.dt, bém pôde ser que o enganado, iic.&e^níí'- »* tü* MUCIO L£AO

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937

OURO PRETO" LÍNGUA NACIONAL

»

C A N I) I I) O J U € A' ( F 11II O )da Academia Carioca de Letras

A CARESTIA

Que ouço :Voi subir ainda mais o preço da carne.

VARGAS VILA "ÍBIS"

(ALVARUS DE OLIVEIRA

O Sr. Agostinho do Campos élneonteatttvelmenté, entre os pu-li;:.:fos lusitanos, um tios maisbi.íhantes. Por isso, c porqueu - tiú preocupaçio tios assuntoslingüísticos e conhçctóa, acheique eu estava no dever de ofe-rã er-lhe um exemplar do meuultimo livrlnho "Liusua Naclo-na.'.

. :-lo, e ainda bem que o fiz.pois fui mímoéeado com alguascpltotos Ue elogiosa polpa. Eu-treianto, lamento que S. S. miotenha sintonizado com o espl-riui que o dltOÜ. Lamento :i::iLstiú ¦ tfio ligeiramente o tenha to-liv.ulo. e que tio injustamenteo haja criticado, em artigos quelí. no Çomercto tio Furto, de i!7<!c Agosto, e no Dlarío dc No-t teias, de Lisboa, dc 11 de Se-tèmbro. Em todo caso, conso-la-mc notar que mereci dois es-tudos, pelo menos, no curto es-paço de alguns cjulnze dias.Nilo respondo a censura que.s<-m razão, o Sr. Agostinho fezno parecer com que me hon-rou o Congresso das Academiasde Letras e Sociedades de Cul-tura Literária rio Brasil. Voutratar exclüalvamentc dos aspojcios — ou melhor: das deforma-ç6es, — por que o meu opusculo«¦ apresentado no Jornal as-bc-:!.a.(Começarei revelando a minhaeraupefacç&o deante do resumoguc af se 'hz da minha tésc. Delato, o ilustrado literato cot»-nubstancla em tnV» descobertastodo o meu estudo. Mil-, eu pro-vare! que nfto sc truta de desço-bertái minhas. wi:in de Inveu-çó"s do meti leitor lusitano.

A primeira fantasia é esta:"A in/lurneia do clima e das /In-çuai africanas e indigenas estáperfeitamente inocente de qua-i! ttxias as dilerenras que sr. no-iam Ttíi tala brasileira. con/ron-teria com a portuguesa rtual".

Ora. rm verdade eu nfio mepreocupo, nem multo nem pou-<•<> com o Influxo do clima naítólonomln das línguas. Isso élá uma fineza tflo esquiva, quejnaLs me parece literatice ou ru-tllldttde. Por outro lado, náo 6Jirlto atribuír-me a atitude, quejamais tive. de sustentar que onosso linguajar estA virgem dasInfluencias africanas ou lndlge-mis. Ku náo poderia destruiressas tio Interessantes e tiro-íundas pesquizas que JnquesItaimundo, Teodoro Sampaio etantos outros tém levado a bomtermo. nestes últimos tempos.

Consigno que o meu escopor..'i" era evidenciar nem esconderesses vestígios. Era. sim, eompa-rar o português penlnsular como americano: era estabelecer atóque ponto eles sc confundem, ecjh tndo se começam a distan-ciar. Não ressalta Lvso tem cia-ro da própria cana do livrinho ?Lá está: -As diferenciações en-tre o Português de Portugal e o<io Brasil autorizam a existênciatíe urn ramo dialetal do Portu-KuAs Penlnsular ?" Contesta-meo Sr. Agostinho o direito de -*s-colncr essa tfae ?

Mas eu não Ignoro, nem afe-tel Ignorar as influencias que emPortugal tanto se exageram, etítardalhan temente se eoncla-mam. Na "Introdução", pa-glna 14. escrevo deste teor:•¦;;ão podemjs desprezar a lm-por lane la que o choque dessespovos teve na historia e na íei-çíxü do Brasil, como de resto se pas-suu com outros países da Ame-rica. No Sul. enquanto se naodemarcaram os lindes do pais,impossível foi evitar o convíviodiUyUrno com o andaluz aventu-retro, de Buenos Aires. De SãoPaulo a Pernambuco, com pene-trações em Minas e na Bala. naopodemos olvidar o Importante-simo papel cio Negro, que. pelasua Índole docll e afetuosa, erageralmente destinado para a as-sistencia das crianças brancas, asquais comunicava o seu balbu-ceio de forasteiro."

O que eu aclio eerebrlno i vCrem tudo a interferência do gen-tio. ou do escravo. Este verda-deiro preconceito levou filologoscia envergadura de GonçalvesViana a dizer disparates >.01110aqueie da origem cafre da cons-truçfto "Quando ite veiu ?" Pro-vel à saciedade que a slntassc eclasslca camoniana, e até caml-liana... Recorde-se o paragra-ío quinto do quarto capitulo domeu inquinado volumezinho.

Mas passemos á segunda d es-coberta minha, que é também asegunda invenção do Sr. Agosrtiníio de Campos. E' esta: "Ojalar brasileiro, não è dialeto; 6português fidalgo, porque tjui-nhcniista, vortuguês quasi sem-pre camoniano — ou camilia-no (!), sempre que Luis de Ca-jnòcs falta á chamada".

Km que pese ao mim eminentecen- ir. nfto tem sentido dizer-seque "'i falar brasileiro" é ou nftodialt fo. Eu me correria de teremento qualquer Uessui eitrava-

canelas. IX' que "falar brasl-leiro" estaria eu tratando ? Pelojeito, concluo que o Sr. Agos-Unho, náo tendo Idéia da exten-são territorial do pais, nem dadescontinuidade da população,supõe que todos os Brasileirosfalamos da mesma sorte, tal qualaquele lorpa daquele sujeito quesustenta que todos os Portugue-ses — todos eles, Inclusive o se-nhor Agostinho, é claro — tro-cam o B pelo V, e o V pelo B...Prevenindo tais absurdos, íoiexatamente que registrei nas"Conclusões", pag. 124 : "Hãoexiste nenhum dialeto no Brasilque tenha caráter geral, de sor-te qtie náo existe o Dialeto Bra-Bileiro" Salta aos olhos que, teadmito dialetos, não presumo quetodos eles sejam fidalgas e qui-nhentistas.E "quinhentista", afirmou oSr. Agostinho ! Mas, vejam bem.Eu deixei gravado, em letra defôrma : "Por agora, não se pôdeaceitar a tése que admite adivcrgcncia das lusitanas e dosbrasileiros, a partir do se-culo XVI". Sancho e Martinhonão sairam de casa, em sentidosdiferentes: logo... Martinho fl-cou em casa... E' a lógica dacensura.Eu não passo ensinar o senhorAgostinho a pensar corretamen-tc. mas posso pedir-lhe que leiaum poucachlnho mais, antes defechar o livro. Continua o mes-mlssimo trecho: "A interferen-cia dos Lusitanas continua a sernotável no Brasil. Já devida ápredominante literatura deli», Jápor causa das emigrações con-Ümias que para cá se dirigem."

Se Isso nao obstasse para con-vencer de que sustento que Por-tugal e Brasil constituem umaunidade lingüística, ha passa-gens romo estas:".Só no domínio hLstologicopôde encontrar-se verdadeirodesacôrdo entre o Português deaquém e além-mar", pag. 17.

Sendo aj^slm absolutamentesem pé nem cabeça as duas pri-inelras deduções do Sr. Agostl-nho de Campos, multo mais des-conexa é a terceira Ilação, con-ceblda nestes termos: "Se o por-tuguis americano dilere do por-tuguâs metropolitano, a culpa édos Portugueses, iiue deturpa-ram a sua bela lingua e já náoa sabem falar"E' de se lhe tirar o chapéu.Pois ent&o eu db.se que os lusl-tanos deturparam e iulam mala sua língua !? O Sr. Agostinhoparece ter o intuito de me intri-gar com os portugueses. O queeu afirmei, com elementos queninguém j>ôdc ainda destruir, éque "do ponto de vista foneticoo Português do Brasil está maispróximo do Português do séculodezesels". Neste particular, "schouve quem divergisse do canonprimitivo, foram as Portugueses(pag. 18), ns quais criaram o "e"mudo. e o "erre" vocaiíco.

Quanto á morfologia e á sin-taxe. náo fiz nenhuma restri-ção. Sustentei, pelo contrario, napag. 97, que "Vir de falar comuni roceiro brasileiro, e entabu-lar conversação com um lavradorportuguês, é experimentar umaimpressão de deslumbramento, namaioria dos casos. Em geral omondongulsmo deste é verda-deíra elegancla comparado com oinexpressivo matutar do outro".

E aqui vou ficar. Quandoprovo, de modo exuberante, quenão são legitimas as conclusõesque o Sr. Agostinho de Campostira de meu livro, adquiro o dl-rcito de náo acompanhar, daquiiK>r diante, o pouco feliz ar-ticulísta.Entretanto, praz-me assinalar,para outra vez. a sua incom-preensão, verdadeira ou fingida,em varias outros tópicos de suapseudo-crltica.

CÂNDIDO JUCÁ (FILHO).

SER PAI...Ser pai ò ter a vida cm outra vida.E' sentir dentro da alma a uni-

|versaialegria do amor, e roflorldaa própria dòr da vida material...Ser pai é ser íeliz com a alma

(doridana inquietaçAo de um inesperado

j mal...K* ser senhor e escravo, e repar-

[tidasentir a vlbraçAo emocional...B* possuir tesouros sendo pobre.2T **r o homem maLs íorte que

( céu cobre,ter sempre na alma um sonho a[clntllar...

jp ter a luz que os tempos n&o{consomem :

a luz do Amor que glorlflca o| homem

• í&z do Mundo — lindo e docefiar...

JQBGB Í-7.BVPOO

(Cônaa de outróra) Ouro Preto,a cidade querida, não pôde nuncaser olvidada. Por isso 6 que, cons-tantemente. escritores, Jornalistase poetas se lembram dela, dedl-cando-lhe produções suas.

Assim também eu, amante dosaudoso torrão, entendi fazer pu-bllcas cõnas que ali se passaram,que caminham para o esqueci-mento...

Vamos ã primeira delas. Esta-rnos na lendária Vila Rica. lã pc-los anos de 1B96 a 1B97. J., comimportante casa de alfaiate, Jápremeditava entrar para o rói doshomens í>érios. como, sem razãode ;er. são chamados os homenscasadar.... J. era dessas pessoasque gostam de se expandir: mos-trarn-se letradas, argutas, de bomgosto. Corto dia. de acòrdo comum companheiro, delineou umplano que o poria bem em evl-dencla. Mais ou menos, entre osdois, rol planejado o seguinte : oamigo de J.. que era muslcistada "União dos Amadores" (habll-mente dirigida pelo saudaso maes-tro Alferes Augusto Correia), e daqual fazia parte o também sau-doso trombonlsta Eleuterio. «emdar a perceber a ninguém que oplano tinha sido anteriormenteconcertado, convidaria a banda demusica para. na noite tal. às tan-tas. linprovlzar manifestação aoJ. Combinado esse plano, foi êleexposto nos membros da sociedademusical* com a garantia de quenão se perderia o tempo, porquea cerveja seria certíssima.Ora, cerveja para multo musicoé como o iman para o ferro —ntrál — e. sendo assim, a pro-posta foi aceita Imediatamente.Dellberou-í-e.l portanto, que. de-baixo do maior segredo, para o J.nada "desconfiar", no dia tal. astantas da noite, a banda Iria ho-menagea-lo. No dia seguinte, tam-bem debaixo de rigoroso "sigilo",foi o nosso J. cientificado de tudo— dia e hora da "surpresa". Tra-tou, por isso. sem perda de tempo,de se preparar. E no dia marcadopara a "surpresa" a casa de J.era toda de doces, cerveja, sóda,larnnjinha. vinhos c... branca.

Como "Ignorava" que ãs tantasda noite ia ser "surpreendido" commanifestação, tratou de se acomo-dar mala cedo. Mas não dormiu:esperava a "surpresa".

De fato. á hora combinada, a"União dos Amadores", com o seuchefe, o Alferes Augusto Correia,a frente, parou á porta da casa derealdeneia drt nosso J., executandoo dobrado denominado Orosco(também conhecido na velha ca-pitai por Vem cá. Lôtcro). obradono qual o Eleuterio mostrava afirmeza de seus beiços, em um"b<*lo" «ilo dc trombone.

Terminada a peça musical, co-meçou a gritaria :Viva o Capitão J...Viva o proletariado...Viva a Maçonaria...Tudo Isso era correspondido porInúmeros vivôôs.

O J. Já estava "dormindo":"acorda" sobressaltado, "lgnoran-do" do qne sc tratava. Muitoatrapalhado, abre a porta, aparecede pijama e Indaga do que setrata.

Novos vivas: novos vivôôs.Um musico, lmprovlzado orador,ataca no J. um bestia de 5* cias-se. verdadeira obra prima no ge-nero.Terminado este. de desculpasem desculpas, o homenageado con-vida o pessoal para entrar, dizen-do-se "surpreendido" com geme-lhante manifestação, que não es-perava, pois Já estava até "acomo-dado". Coloca todo o pessoal nasala de Jantar, como sc diz, entu-plda de bebidas e doces. E a lutacomeçou. Enxutas varias dúzias evendo o "homenageado" que BácoJá estava angariando as slmpa-tias de seus manifestantes, enten-de de agradecer aquela "esponta-nea manifestação".Pede a palavra. O silencio éprofundo.Plgarrela, limpa os beiços, abo-tôa o ultimo botáo do pijamae... vai falar.Tira do bolso umas tiras e lê :"— Meus caros amigos. Sur-preendldo com a manifestnção quome acaba dc ser feita, peço des-culpas pelo modo até certo pontopouco cavalheiroso com que os re-cebo. Nunca supuz fosse sur-preendldo, a estas horas, com ma-nlícstaçáo táo espontanea e, peçolicença para dize-lo, não fosse osegredo com que ela foi prepara-da, teria Impedido a sua realiza-ção. visto que está multo acimade minha pessoa e de meus dotes."Tira o lenço, limpa os bigodes(naquele tempo os havia) e ter-mina :"Senhores, mais uma vez agra-deço e mais uma vez peço perdãopelo modo por que os recebi, edesculpas pelas palavras desata-vladas que acabo de dizer, impro-vlzadas á ultima hora."

Palmas e vivas a granél. E, as-sim. terminou & "espontanea" ma-nlfestação que a banda "Uniãodos Amadores" "planejou" ao J.,que mais radiante ficou ainda pelosucesso que causou a leitura desou "improviso". Desse dia emdiante o J. passou a ser conhe-cldo por "Dr. Improviso".J. SILVEIRA.

. íbis não foi a obra prima deVargas Vila, a mais popular, po-rem a que sem duvida lhe saiu dofundo do ser, como reflexo doseu viver cheio de tristezas edesilusões. Foi são suas as pa-lavras o inicio de uma nóva fa-se de escritor. Exilado por mo-tivos políticos, cTastaco da terraque o vira nacer e que o forma-ra para as lutas da vida, osseus primeiros livros foram deuma ferocidade intensa. Procu-rou vingar-se de todos os quelhe destruíram os idéaes revo-lucionarios, os sonhos de liber-dade; vingança tenaz que feriumaLs que uma lamina afiada:a sua pena de mestre, a sua inte-letualidade brilhante. Longe detudo que o tnchera Ce carinhona Infancla e que, na adoles-cencia, fizera conceber-se-lheno cérebro as idéas maravilho-sas, procurara a vindita nassuas paginas magicas. Findaque foi, descarregada toda a suafúria como se o espirito lhe fosseum céo negro pela tempestadee que se desanuviasse após odesferir dos raios, ele volveu oseu pensamento para a Arte.para que se lhe infiltrara nocoração e na alma quando esta-va na Italia — a sua patria inte-letual — eque desabrochara nessaépoca com o encerrar de suasinvestidas perigosas e terríveis.Traçou "íbis", não a novela pri-mogenita. mas a primogênita obrade arte. Ha, contudo, nas paginasde Íbis, os vestígios do homempolítico que se findara. No con-selho do "el maestro" estão osseus proprios conselhos á mocl-dade que se enche com o so-nhar comum aos vinte anos. decastelos alicerçados pela felioi-dade que não se consolidam esão nuvens doiradas de mentiraque após tão pouco tempo, des-moronam-se pelo sopro inplaca-vel do destino, que não ; senão osopro natural da realidade...

Ao descrever a vida do mestrebem parece dizer da sua própriaexistencia: — "el libelista terri-ble habia aparecido asi á admi-racíon; entre los resplendores deIa ducha; insultado, abandonadoDor todos; caluniado e suberbio;haciendo retroceder a sus con-trarios con la sonora vibracionde após:rophes violentos. Su plu-ma, como la lanza de Argail, norejaba nada em pie; dioses yhombres tecas Io sentian suchoque formldable".Nos trcchos que se seguem éêle ainda o agressivo homem queconcio de seu valor, esmaga oscríticos invejosos e a política in-grata: — "Nó se preocupo ja-más dc lo que se dijo entra él;lo igr.oró siímpre; Ias almasmuy altas ignoian el dialectode los viles; y no piden la tra-ducion de la infamia; Ias águilasignoran lo que él pântano dice;la Política? yo no la amo; Iadesprecio; ciência corrompida ycorruptora, prostibulo infaman-te. -narcado de almas, feria vilde Ias conciencias, arrena deiengano; madre de los audaees yde Ias nulos, maldita ciência deimanejo de Ias hombres".

íbis não marcou apenas o ini-cio dc suas obras de arte, mas oprincipio de uma literatura ori-ginal e cheia de encantamento,a literatura vargasviliana. Aspalrvras salpicadas de ironia eplenas de desprendimen'0 pelasociedade hJpoctfto fiurJjpjr fi-

sas paginas de conceitos intere;-saant-e que mostram um poucoo Vargas Vila observadòr-fUoso-lo. Zsfa:eia o amor. pisa o ma-trimerio. destróe a ilusão losentimentallsmo do.ntio q .asempre envolve a paixão do ho-mem: "Teme al Atr.or como *la Muerte; él es la Muerte mis-ma; Ama el Plicer. no ames elAmor, ..ma a la mu;er. diosa oacarne; ámala por su carne so-lamente; la magia de los sietaespiritus grita em su vientre;por pia er la Mujcr es ur.a es-crava; se sua amor; por el Amorla mujer es una reina: no ,-e-ssu esclr.vo: Lo Matrimônio es ellecho de Procusio donde fimeaIas almas torturadas; es ei Poe-ma de '.a tristeza y dei hastio".A sua pena. entretanto, nãoferiu apenas, não marcou so-mente como estilete em braza;pintou tarr.be:n com palavrassimples mas de unia beleza vi-va e palpitante. E' o Vargaspoeta que. a cespe:"o das de.s-ilusões e da morte de seu sen:'-mentalismo, ainda tinha rl^oacre doce no íspirito. ce s'Jh'.:-me no fundo do seu eu. E' apoesia que a saudade faz broiar-nos nalma. São as recordaçõescomo fantasmas branco? —oue dansim no nasõo coração ?.otocar-se-lhe nas cordas que. cr.-bora oxidadas pela hipocrL-ia epela ingratidão. Vibram aindauma senata sublime... José ceAlencar dis^e. certa vez — quea vida é como um livro em que.cada dia, representa uma pa^í-na: é livro, porem em que se nãopode, mal compreendida uma ío-lha. volve-la para tornar a lerMas, acrescentemos — ainda r^sresta dessa passagem o recordarem que se relê até todo o 1 •. toda vida. O mesmo Vargas V.iadiz que recordar é reviver. 3foi, sím duvida, dessa saudef.eque caíram, naturalmente, portransportar-se ao tempo q :ssentia com a alma ainda, aspalavras sutis de que se :t? :ca sua obra embora essencialmen-te terrena...

Quando o grande esrritcr co-lumbiano escreveu os seusmas Sinionicos assim falou —"Amanhã quando eu já nlo exis-tir. colocai meu corpo nu comoveiu á Terra, numa caixa de d.-nho, sem verniz] sem ferro. :nadornos de quaisquer ceter. a-cões: ponde-me a pena ria mão eo retrato de minha mie so'.;remeu coração. Levai a caixamortuaria para a grande toguei-ra crematoria. Quando as cha-mas me houverem devoradomai minhas cinzas e guarda!-asnum columbario. Escrevti ç: .eo seDUlcro apenas este ep::aí:o:Vargas Vila. Depois afastai-vos; vossa missão está iermira-da e deixai-me ser na morte "oque fui na Vida: Um solitário".Vargas Vila! Sim. bastaria,como basta, esse nome oara ex-primir um eerebro fecundo, ur .ainteligência radiosa. uma ccraimersa, uma vida doirada a~e-sar do sditarismo do exílio emque viveu. Toda a tristeza, todaa dor da ingratidão do Homir> odo viver longe da Patria. é!edei:, a traçados na luminosida-de de seus livros. na origi-nalidade de sua linguagem r.afilosofia de suas deduções, naexcíntricldadi de suas p-wa-gens. é um livro magistral, umverdadeiro monumento da üíe-nturM

ER I

i- 4 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 1 DE HOVEMBBO DE 1WT «

SE AMAR F GOSTAR

MUITO, EU TE AMO !

()UANDO o mundo inteiro* se debute entre as gar-

ras de odio, da guerra e dafome, quando as nações seurinam para impôr-se ao res-peito universal, náo deixa deser um consolo a gente es-ccndcr-se, um momento aomenos, na torre de marfimdos sentimentos. E ver, pe-lus ameias do coração, que oamor continua a ser, ainda,a grandà mola que move omundo.

E' assim, pois, esquecidoum pouco do turbilhão quevai á nossa volta, que ouçovs ecos dc outras almas, vin-diis através de perfumadascai ias... ...

"Paulo Gustavo — Tenhoum namorado que me diz,const an temente : "Gostomuito, muito de você, poremnão sei o que é o amor. Creiomesmo que o amor nao eus-te Amizade, simpatia forte,irresistível, é o que !'9a fssef.namorados que vemos vorai,esses casadinlio.^ que julga-mes amorosos...'

Como faço uma cara /tia,vois me sinto decepcionada,éle me acaricia as mãos ediz, num tregeito (¦ licioso .

— Mas, meu bem, se amarÉ gostar muito, mu.'o... mui-to, eu te etnol Encantada,snrrio o meu sorriso mais do-ce. E trato de me convencerde que éle me anta realmen-te. Optimista como sou, es-pero muito da vida. Recll*~mo.com todas as minhasforcas, o meu quinhão dc jelicidade. Sou moça, amo avida e adoro o meu "peque-no" com todos os enlcios pos-siveis e imaginaveis. Nao te-nho, portanto, direito a umaretribuição ? Se tenho Deusmeu! O celebre coup defoudre chegou, finalmente,ao meu coração, que antesdiziam tão duro. Pois bem, aminha vontade firme e mabalavel fará do meu sonho deemor uma realidade feliz

Que optwismo! — dirão.deMas, pergunto, que seria

mim se vivesse amo/mada eabrigasse no peito o Viradoxo de um coração feio sim,tão leio dc pessimismo? Nem^dOs°meuToÍhõs verdes per-deriam a esperança que osmatiza; dos meus cabelos,fulvos pelo sol escaldante deCopacabana, desapareceria obrilho natural. O meu cora-ção deixaria de pulsar e osangue cessaria de girar nomeu corpo... Faces embota-das. Olheiras fundas. Bocatriste... Nem um sorriso aclarear-me a fisionomia...Ç-.ie horror I Estaria morta,bem morta, embora, por estemundo, continuasse a me mo-ver como uma boneca decorda.

Z~ria assim se o amor aca-basse. O mundo deixaria degirar, disse-o bc i a Sull. Pa-ra mim, o encanto da vidaterminaria... Com os outros,naturalmente, também _ sedaria o mesmo. Conclusão:todos morreriam! O m-ndose r::tinguiria, não encon-trando »'ais o sublime tti-cantavzento do amor /

Noto agora, Paulo Gustavo,q<ie 1 minha carta está de-masiado longa. Mas vocêp rdoarla a uma pequena quetanto çostou da sua crônica,— "E se o amor acabasse ?_ e que lhe vem dizer, mui-to em segredo, uma coisa lin-da que se tem verificado pelavida afora: O amor não aca-bará nunca... Nem mesmocos sessenta e quatro anos-"_ Lina.ír •Paulo Gustavo — Você mei pergunta, meu amigo, que se-rido mundo, se o amor aca-b-sse. Mas, por que esta tn-t ''ação do1orosa e inútil ?Por <¦/•'? este esforço constnn-te « inaudiUi de fugirmos ãs

PAULO GUSTAVOgarras terríveis da: real iade,que _mais perdoa ? Se oamor acabasse dentre dcnós, se, após um amor, ou-tro não sucedesse mais ab-sorvente, mais inquictante,tnais sofredor... se não ten-tasse-ios encontrar noutracriatura aquela por quemtudo sacrificámos, um diz...se não desdobrássemos a an-sia mais intima, a a:pira?ãomais secreta, num prolonga-mento exaustivo dc nós mes-mos tm busca dc sonhos in-atingíveis, de esperanças in-finitas, em que temos sem-p-e, meu •;rado o acervo dasdecepções quotidianas, a fra-queza de acreditar!... Fór-mas varias, múltiplas, que senão podem fixar, caminhci,agitam-se na retina, no ou-vido, no ".ração, com a li-geireza milagrosa de um ca-leidoscopio: sombra de umsorriso, ecos de uma frase queainda vibra, clarifades etrisi;zas de um olhar, sau-dades de um momento quefoi festa, reflexo desta ma-gua que não morre, conf::-.-dem-se, m e s cl am-se, rumatordcimento de emoçõesque nos destrói a fé na exis-tencia do amor e nos pro-prios desejos que tentamnascer.

Eis que é chegado o fim eo Amor se debate num dese-jo humano e exigente de vi-da em estertores angustiososque mais combalido e fracoo tornam... E, depois... Mashaverá mesmo depois, se nochão maltratado e chagadoda nossa sensibilidade só harestos penosos '.o coração efarpas embotadas de orgu-1' 3?...

E', então, que rezamos, co-mo Você, Paulo Gustavo, aderradeira oração :"Sou um triste coveiroDc olhos magu&dosE alma sangrando,A percorrer o mundo Inteiro,Levando aos ombros alquebradoaO cada ver de um sonho..."

Por que não desejar o Nlr-vana ap..ziguante para asatribulações, para evitarmosa dorida e falsa atonia, quenos impossibilita dc sentir asalegrias, reservando-nos In-defesos para o amargor? Es-tivesse em nosso poder c eumataria com as própriasmãos o Amor, certo de defen-der o direito sagrado de vt-ver, de viver sem sofrer, por-que"Amar é apenas a fatalidadeDe não poder viver sem mais ai-

jguem I"

prias mãozinhas morenas «c:sj Amor, que cncanta e en-venena toda a nossa existen-cia. Não seriamos felizes,mas não seriamos desgraça-dos E, na torre de marfimdos sentimentos, quando, cmtorno, toia a Humanidadedelira numa febre de ódios ede perseguições, eu fico nu-ma duvida imensa : enforcoou não enforco o amor 7 Por-que o amor. Li• - aceitou, nãoacaba nem aos sessenta equatro anos. Para acabar,temos que enforca-lo.

DMA VELHA ESCOLA

Pelas ameias da torre, vejoao longe o sol morrendo, nu-ma tristeza avassalante... Etenho uma saudade pene-trante de alguém...

Ah! o amor! o amor!Diga-me. leitor: enforco ou

não enforco esse bandido?

TJMA tende «ew»£ M AInhaúma.

LA me prendiam o« primei-i<as ar.os de minha vida *num retrospecto visitei o lu-gar onde nasci.

A minha Imaginação «.pa-g.- 1a j-alo tempo, pouco con-servaya daquelas paragens,mas, acompanhava-me cari-nhosa cícerone, velha amigade casa, que la aos poucosavivando o colorido do qua-d.o que se esbatla na minhamemória.

Quasi no fim da linha <k>bonde vé-se o lindo edifícioda Escola Ceará. Cas;. TioaJegre, abrindo-se convldati-vo ã pequenada escolar.

Contou-rne então a velha

0 homem que queria ser felizCarlos Eduardo abriu a gave-ta, procurou qualquer coisa porentre os papeis e os livros.

Achou. Pousou o revolver sobrea mesa da secretaria ^ prlncl-plou a examina-lo. Pensou 110que ia íazer. Náo havia outrasolução para o seu caso. O re-volver estava funcionando bem.Era um covarde. Níio se sentiacolq íorças para íutar. Colocounovamente as balas no tambor.Desde cedo, êle compreendera ofim que o esperava. E não sou-bera íugir àquela situnç&o. Nloera uma fatalidade; êle poderiater mudado o curso da sua vida.Mas lhe faltara coragem. Exa-minou novamente o revolver.Era um inútil. Velho, ao menosna aparência, solteirão, isoladodo mundo. Sem um amigo queo compreendesse. Apertou o re-volver. Os seus olhos pousaramsobre uma fotografia. Era umgrupo da família. Naquela épo-ca èle devia ter seis ou st teanos. Começou a relembrar asua vida. Era filho único, cria-do com mimos e denuos. A suamínima vontade parecia uma or-

Como Você definiu magls-tralmente, Paulo Gustavo.Ah! meu amigo, se o amoracabasse, talvez não houves-se a felicidade, felicidade quesonhamos doidamente, masa gente também não seria in-feliz. — Rosita".

Duas cartas, duas opiniões.Lina, alguma morena de Co-pacabcna, requeimada do solpraiano, exibe um namorado"de tregeitos deliciosos".

O amor rão exiite, mas, seamar é gostar muito, èleama.

E Lina fica toda radiante,afirmando que, se o amoracabasse, o encanto da vidaterminaria. Deve ser o pri-meiro amor, esse de Lina. Oamor de quem ainda não so-freu, que ainda está dclician-do-se com o açúcar nue o rr.-volve enganosamente. Talvezmesmo, ainda nem sejaamor.

Rosita fala pela boca cer-raJj e amargurada dos ç::ejá sofreram pela sublime lou-cura, dos que a sabem deli-ciosa, mas torturante, dosque a desejam e temem a umtempo. E ela nos diz (quetristeza t 'íu nessa conf--são') ave. se fn*siv-l fosse,estrangularia cew ps npo-

dem. Todos os parentes o cor-tcjavain. Ninaram-no até cres-cido. E os pensamentos se lo-ram sucedendo. Na inlanclaíóra um pouco doente. Lembra-va-.se bem dos cuidados que deraaos pais. O doutor, um velhoamigo, chegava a achar graça.E, de quando em quando, con-denava aqueles exageros. — Me-nino assim- não se cria, tli/jafie. Mas nada adiantava. Vi-viam todos com a casa íis cos-tas. por sua causa. Bastava êleespirrar, para que os pais pen-sassern cm se mudar. E êle vi-via preso, não tinha o direitode arredar pé. Os outros menl-nos brincavam, saltavam, pula-vam. Ele ficava apenas esplan-do, do portão fechado. E assimfoi sendo criado, íraco, como unipassarinho de gaiola. Os outroschegavam a troçar, a mexer coméle. Chamavam-lhe "maricas".Depois éle andara por uma por-ção de lugares. Cada verãonuma estação de repouso. E élefoi ficando triste, sempre pen-sando que era inferior aos outrosmeninos da sua idade. Quandocompletara oito anos náo omandaram para a escola. Re-ceiaram a sua saúde. Preferi-ram tomar uma professora par-ticular. Ele teve vontade de re-agir. Queria acompanhar os ou-tros meninos. Mas já se achousem forças, vencido. Compreen-dera que era um fraco, um po-bre coitado. Aprendera com fa-cílidade. A professora ficou sa-tisfeita com o seu adiantamento.Elogiou-o. Aquele menino pro-metia, dizia ela. E só o largoudois anos depois. Completara asua tarefa. Agora éle tinha mes-mo de ir para um ginásio. Foi.Entanto continuou o mesmo.Sempre tímido, receloso de desa-gradar os colegas, evitandodisputas. Procurava se isolar,ficar escondido pelos cantos.Pouco a pouco os outros o 10-ram deixando de lado. Nemmais o convidavam para os pas-seios e brincadeiras. E êle foi aeapegando aos livros. Náo lia:devorava. Queria estar a par detudo como se só lhe restassemmais alguns minutos de vida.É, enquanto os colegas passea-vam e tagarelavam com as me-ninas de sua idade, ele se tran-cava numa bibliotéca, mudo,quieto. _TJm dia éle criou forças. Pa-Tecia que despertava enfim pa-ra a vida. Também pouco du-rou esse estado de excitaçao.Conhecera Silvinha. Amava.Seus olhos divisavam novos ho-rizontes. Sonhou. Arquitetaramluntos os planos para o futuro.Era era meiga, bondosa, parecir.compreende-lo. Podena tertransformado a sua existência.Porém, no intimo, queria npe-nas saf^azer or, seus desejos;E, íyi£/iii'ü re saciou, isnun.

Deixou-o. Ele sentiu. oofreumulto. Picou tem f-aoer o queÍa7.er. E voltou á solidão de ou-trora. Tornou a ser um estra-nho para os seus próprios pa-rentes. Do ginásio passou paraa faculdade. Nada entretanto oconseguiu modificar. Ficou in-sensível, i espera de qualquercoisa que nem êle proprio sabiadefinir. Sabia apenas que espe-rava. Teve vontade de ser fra-de. Adorava aquela itolldüo dosreligiosos. Seria a unlca manrl-ra de salvar a sua existeneia.Mas. nem ael porque, resistiu.Era um fraco, um indeciso. E nsanos se foram passando. For-mou-se em Direito. Advogou al-gumas causas dr- mérito, fia-nhou fama e nome. Entantonada o conseguia interessar,despertar a sua atenção. Tinhadedicado a sua vida á solidão.Continuava a amar apenas asseus livros — tinha publicado al-guns, com real sucesso — e osseus escritas. Fóra disso tudolhe era'indiferente. Completa-mente. E foi compreendendoaos poucos que era um inútil.Principalmente um íraco. E tal-vez mesmo um doente. Agora,nesses últimos a nas, a sua ncu-rastcnla aumentara. Sentia-sevelho, cansado. Precisava d cs-cansar, repousar. E consideravao suicídio como um bem. umanecessidade. Talvez mesrno oúnico prazer que lhe consentiamna vida.

Carlos Eduardo sacudiu a ca-beça, como a querer afastar ospensamentos e as recordações.Levou o revolver aí**- a altura dafronte, puxou o gatilho. E, pelaprimeira vez. os seus lábios secontraíram, esboçando um sor-riso de contentamento. Pelaprimeira vez, éle conseguira strfeliz... PAULO GCrMARAES

MISTICISMODACOBrETO CRUZ.

Crepusculava.O deserto, morno e sinistro,

(kí.sclobrava-sc além...Havia, em tudo, um silencio

emocional.E o velho beduino, sentado,

fumava, compassadamente, se-guindo com o olhar, cismador,as espirais da fumaça...

Veiu a noite.A lua, branca, lmdcula como

o véu das virgens, apareceutriunfalmente. no cortejo divinodas estrelas !...

E o velho beduino, apagandoo cachimbo, quedou-se a olhara lua, embevecido, enamorado.

No azul escuro, do céu. um ae-rolito riscou um traço luminoso.Houve, em torno, utna vibraçãoeterea, suavíssima...

E o velho beduino, seguindo orastro de luz, feito 00 ccu, me-neou a cabeça como quem apro-va uma Idéia... Depois, mansa-mente procurou a lua, cami-nhando. com ela, na escalada,romantica, das conquistas !...E fechava o semblante quandoela fugia por detrás das nuvens,e sorria ao encontra-la em cam-po aberto, esplendenle, crista-lina, diafana e sublime !

A luz zodiaca! beijava o hori-zonte.

Na fimbria. purpurina, do (lia— em promessas, vibrantes, deum sol devastador — a manhãganhava corpo, abraçando o de-serto...

E o velho beduino. olhos fim-dos da vigília, tornou a acendero cachimbo, suspirou forte c foifcelar sua montada...

Preparado para a nova jor-nada — a peregrinação, incerta,dü aventura — cie partiu, só/i-

MAliZA«mija, «pie eosilwcera, «V-víea semente, aquela *rvc:«troados"., cuja «ambra abri-gava centenas de cabecinha*Infantis.

Ha muitos anos, quando «Br. Antonlo dc Sousa Hota-fogo adquirira o "Engenho daRainha" e oomeçára a lotea-k> para venda, uma famíliaabastada ali adquirira umagrande chocara, mais ou me-nos em 1892, fugindo da fe-bre amarela que graçava nacidade e que lhe roubara umIllhinho.

A casa construída para t.resldencia era ampla e con-fortavel.

A senhora, moça aln<la.bonita, Inteligente <? instrui-da, começou a ensinar os fi-lhas que lhe ficaram, receio-sa dc interna-los em colégiosna cidade.

Lugar distante, naquelaépoca, sem recursos, em bre-ve teve a slmpatica senhorade condesrender em aceitaros filhos dos empregados docasa, os amlguihhos dos seusmeninos e, como gostava delecionar e encontrava naqul-lo uma grande distração paraa saudade do filho perdidu,ia aceitando mais um e ou-tro que lhe pediam lições.

Educada num dos melhoreslnternatos de religiosas Tran-cesas, a boa senhora ensina-va aos pequenitos noções prl-marias, francês e trabalhosde agulhas.

Náo tardou a ver sua casatransformada num pequenoextern ato, o <juc lhe caosavairm grande prazer.

Profundamente c a t o 1 ica,D. Lulzinha, como todos aconheciam, estabeleceu, naigreja, um curso de catecis-mo e com a ajuda de umasua arr.iga, moradora na lo-ca'Idade, pianista, de mérito,D Irene Santos, organizou ocoro ria capela para animaros ofícios religiosos.

O povo adorava D. Lulzl-nha e foi atendendo aos de-sejos da gente da terra quese submeteu, quando aindanão se fazia o curso normal,a um exame de suficiência efoi nomeada professora docolégio de Inhaúma.

Per alguns anos dirigiu do-na Lulzinha — Lu ha GamlerBasto dc Lira e Oliveira — afreq uentadlislma escola dáru "adre Januario, naquelesuburbio.

Muitos dos inhaumenses,que começam . envelhecer,receberam os ensinamentosda dedicada mestra.

Na gestão do Dr. Pereir»Passos foi o prédio adquiridopela Prefeitura Municip"!.que o aumentou, anex.- idoum pavilhão á esquerda,

A obra despretensiosa daprofessora carioca, f i <• á r aperpetuada numa grande es-cola, que recebeu um nomode rara significação — Ba-rão de Macaúbas — título doDr. Abilio César Borges, umdos mais brl'hantes educado-res brasileiros.

Vendo-lhe agora o n< vonoms — Esco!a Ceará — in-daguei, curiosa, o porque damudança.

Um morador da localidadeingenuamente informou-me :— Andaram aumentando omodernizando o prédio e pa-ra parecer que Inauguravamuma "escola nova" mudaram-lhe o nome...

E a velha escola de Inhaú-ma, .'undada por D. Lulzinhae que sem Interrupção, haquasi 50 anos 'unciona nomesmo local, figurou no nu-mero das escolas "recente-mente inauguradas"...

nho, num silencio comovente.Era uma sombra que se d es lo-cava, passos cansados, vagaro-bos, o andamento do abandonode ctuem perdeu a esperança evai triste fiela vida...

K como se parecem com o meubeduino. as almas do1- r1""' "a-deccm, e caminham a ronda, In-terlor, dos sofrimentos !...

n

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937 5 —

A SGMBRA DA GLORIA NAPOLEONICA

COMO SE FORMAM OS DESTINOS

DE MATOS PINTOEm 1B0H. cnçontramM SophieT rcbü.-ijot c o seu filho Vítormimo, com sete anos de Idade,u bi mear no parque do antigoConvento das * iildehjínas. cujas«"Setta se perdem nu reino cieLui:» XIII e de Ana d'Austria.hu v(uho claustro. onde ressoa-vam outrôra fervorosas homílias«•idoadiU por comç&es fu>:itivjsdo mundo, agora vibram a.s mei-js.un {.tnulcna.4; de uma criança,em cujo sôr dorme o mais altoíüpío i tricô, destinada a renovaru ,KH\:ía e í\ sua linguagem, co-lorota, expressiva, visual, sonoraI ara apnndtT as primeiras !«•-irna. íi rnác o leva á escola darua Sattu-Jacqu«i. escolhida nu-íamiiias JX)Ores. que náo po-ciem Internar os íilhos cm aris-tociatims colegius. Professava aíI.urivíüre, padre da CoNCittcaçãor>< Oratorio, que o terror revo-Jucionr.rio forcara a casar áspr e que («colheu para es-Jh»:;t. a soa própria criada. Vol-laudo à vida civil e pratica, davaaulas a o pequeno Vítor Iluaorecebeu dele as noções elemen-tares sobre arlUwnetica, gcõgra-í-ii. historia, gramática. QuandoI-i/.m as suas leituras na escolana rua Sainl-Jacques, ouve al mfiirra de grande corso, qua-Ji-.ta a .via espada vitoriosa«obre a K iropa; preocupa-se emv» r o homem descomunal, quo«(•..trona monarcas e improvtzar*"^ ttiic rei-àz o mapa do coa-tmi.-nte. Ha uma poesia das Fo-luvi Li.»: OirroNo, em que conta' .mo ::íi|ii tiç r:u..;a p.ir.i olhar aIiüiira riu conquistador, em mio< .-.-cito o pai batalhava. "Uma

Krantie resta, um dia no Pau-líiem. eu tinha sete anoa eu viI .i :>r Nap deilo". Mais do queo povo em borborínho. tio quocr> KranAdolra» e m v assai ai co-roados, mr.b: do que as cantataspatrióticas. Impressionou-o "esselívuiern soberano pa.*is:tr mudo cKrave coiao um deus de bronze"M meio <ia algazarra popular.Jvia* subia, como o seu destinofamiliar oscilava com os aclden-tes materiais da sua corridaKUcrreírn. quantas perlpcclas in-tlmas .-rf? deram A sombra do Im-l* r!;), que modificou o curso dotantas existencias medíocres ode tantas almas íellzes. Na cosaiísis Fuidenslnas. veíu r>e refugiaro seu padrinho Vítor Fanneau doJLihorie, general que conheceuos seus pais na Vendia, no prln-. cipio da carreira militar. Laho-rie participara da conspiraçAo doGeorges Cadoudal. o chefe dosInsurgentes realistas da Breta-nlsa n da Vcndéa, com os ge-Jíerais Jiran Moreau e Charles

jPlchegru. quo tentaram assas-'ninar o Primeiro Coaiul e res-tabelecer os Botirbons, em 1804.Foragido, sempre receioso de serd^scoi>!rto, lembrou-so de 8o-ptiie Trébuchet, cuja energiamoral admirava e que sabia de-|testar a gloria napoleonlea, feitac!e sangue e de milhares de vidassacrificadas, esse despotismo queiiuirpava a liberdade. Acolhidocordialmente, o general Vitor deJLahorie conversava algumas vc-®es com o seu afilhado, ami-xnava-o e sorria das suas brinca-«ieiras no jardim, lembranças queliuíto recordou depois nos Arosr. Palavras, com exageros llte-rariüs, inventar 'o um dialogopatético a sombra das arvores,rntre quatro generais: Drouetíi'Er!on. Alexandre de Tllly,làime Lucotte e Lahorie. Nun-ra se passou a cèna esse logode antíteses sobre a liberdaderepublicana e o império, Dona-parle e N apoie fio, o Brumarioe Marengo, conversa Imaginaria'¦ toda romanesca. A única col-ca em que o general proscritoinfluiu sobre a criança, refere-sea um volume das Mu. r. UmaNoite, presente de certa lmpres-tio psicológica, pelas narrativasjniriíicas, iH.-la visão divertida efeiticeira do Oriente. Por essestíirus, o pai continuava a vivercomo soldado, nas fileiras doscombatentes de Cowlludo e Ta-laveyra. Promovido a general,cm ül de Agosto de lfitíi). I.éo-pold-Sigisbert recebe também o;itulo de governador de Guada-mjara, provMcla da Espanha,:onflagrada pelas guerrilhas.Juan Martltl Diaz, o Empect-KArn, assaltava as estradas, in-terrompia os fornecimentos mi-titares, ocupava as passagens dasdesfiladeiros, íatigava as tropasa toda hora com as suas terri-veis sortldas. O general Huroiniciou tuna campanha para ex-terminar os guerrilheiros, esca-lando cadelas montanhosas, per-correndo vales e rochedos, agile Incisivo como um homem san-guirfeo. Trinta e duas vezes ba-teu-se contra o Empccinado, quov»nceu como Jâ trlunfára def" ¦ -Hiavolo. Em recompensacjl ilotuiparui ía^

voreceu-o com o titulo de condede Slgucnza e Collogudo, cumu-lou-o de honrarlas e de rendas,dotações principescas.¥* *

A GRANDE VIAGEM E APRIMEIRA SENSAÇAOCOLORI STASopiiie Trébucliet soube i!a

promoção do marido e das suasregalias financeiras, que lhe da-vam ares do grande personagem,instalado em palacios. com aju-dantes militares e pagens ddeo-ratlvos, conhecimento de que re-sultou a sua viagem à Espanha,com as três íilhos. Lemas em

a imprudência ae se revelar aosamigos. No dia lã de Marçode 1811, Sophie Tróbuchet sai deParis com os seus três filhos :Abel, Eügène e Vitor. Aluga-rain unia diligencia e através-saram Bois. Tours, Poitier, An-gouleme, Bordeaux'. Quando vi-nham as primeiras sombras Janoite, paravam e dormiam nal-guina estalagem, para recome-çar no dia .-aguinle. Os trêsmeninos gostavam de se de-bruyar na janela do carro, *'èras casas e as ruas, as cidadesdiferentes umas das outras, ho-mens e mulheres que nunca pen-saram existir, crianças que grita-vam e riam i. sua passagem, ve-lhos tropegos, cavalheiras apres-sadas, mercadores ambulantes a

em tudo teto ! Não somos maisdo que sombras. Passamosuns pertos dos outros e nosdissipamos como fumo, no céuprofundo e azul da eterni-dade. Os homens são no cs-paço o que as horas são no tem-po". A viagem trará outrosacontecimentos, que formam aospouco;; a sua individualidade, ofundo das coisas vistas pelas vezprimeira e que nunca se apa-gam. ** *

NOVAS IMPRESSÕESAs guerrilhas impediam qual-

quer travessia ociosa, de simplesrecreio e ninguém se aventura-

Vitor Hugo na infancia. A in-foncia. A casa natal de Vitor

Hugo em Besançan. VitorHugo aos dezesete anos

Vrro* Hnco Namado Po* UmaTestemunha Da Sua Vida, que ogeneral mandou chamar a suamulher, como sc houvessem ces-sado os suas aventuras passlo-nais e qulzesse regressar ao sos-«ego doméstico. Pretendem al-guns historiadores, que recebeua visita de Louis Iiugo, irmãodo general Siglsbert Hugo c tiodo pequeno Vitor, adversarlo dosamores que transtornavam a fa-miila, como a dignidade mllisnrdo nome. Tentou-a com as van-tagens de ir á Espanha, ondeusaria o titulo de condessa eaproveitaria das rendas do ma-rido, para bem educar os filhos,pois agora nada lhe faltava comogovernador de três províncias:Ávila, Begõvla e Soria. Essa con-jectura cede lugar à outra, aúnica verdadeira, como provamos acontecimentos que se desen-rolaram em Madrld, depois daviagem. Joscph Bonaparte su-punha-se definitivamente rei daEspanha e pretendia fundar umadinastia, transmitir aos seus her-delros o mandato real, que lheconcedera Nai>oleâo. Para criaruma sociedade propicia, deu or-deus aas oficiais franceses detransportar as famílias ã novaterra, onde deveriam permanecerde uma vez por todas. Quantoao general Sígisbert Hugo. co-nheoendo o seu extravio do lar,o abandono da mulher e dascrianças, a existencia de umaamante, as suas maneiras sen-suais, procedeu de outra fôrma,agiu com o desembaraço de umrói que nada pôde receiar do seuprotegido, a quem cumulara deFavores. Mandou á Paris, á rasadas Fuldensinas, um comissárioencarregado de convidar SophieTrébucliet a se transportar á Se-govia, onde o marido instalaraa administração do governo.O rei Joseph Bonaparte se irrl-tára, sobretudo, com as atitudesde Catherine Thomas, a amantedo seu general, que se exibia nasBolenidades, nas festas, nos sa-lões, em toda parle, como "Ca-therine de Hugo, condessa de Si-guenza", o que lhe parecia enor-memento abusivo. O marquêsde Saiilant, sobrinho de Mira-bcau, desempenhou-se bem dacomissão real, encontrando So-phie Trébucliet moralmente in-quieta, em circunstancia da prl-são do general Lahorie, em suacasa. Depois de dezoito mesesde refugio, descobriram o padri-nho de Vitor Huco, aue cometer»

oferecer as suas quinquilharias.Enfim, chegaram a Bayonne,onde deveriam aguardar a es-coita, para entrar no territorioespanhol. Dlstralram-se algunsdias, indo ao teatro da cidade,onde representavam as Ruiuasde Babvi.onta, peça de Guilberde Pixérécourt, que viram setevezes e acabaram por adorme-cer. desinteressados dos arabes,califas, cavaleiros metidos emcouraças. Depois da leitura dasMil e Uma Noites, viu pela se-gunda vez a imagem do Oriente,dêsse longínquo mundo, que pin-taria na musica dos seus ver-bos. A escolta vinha em atra-zo e por mais de um mês re-pousaram em Bayonne, alojadosnuma casa modesta e feliz, ondehavia uma menina de quinzeanos, já bela e agradavel, comas suas curvas, os seus fartoscabelos. "Aí está a mais an-tiga lembrança do meu coração.Época candida e no entanto jádocemente agitada". Sofre aatração feminina, vaga e inde-finivel nas sous nove anos, semconsciência das forças que re-volve em nossos sentidos, nasépocas mais avançadas da exis-tencia. Recordara multo tempodepois, a menina loura, esbelta,de um olhar velado, a mão pe-quenlna, o colo de admiravel pu-reza. "Lia não sei mais que 11-vro aberto sobre cs seus joe-lhos. Tínhamos acüna das nos-sas cabeças um céu resplande-cente e um belo sol, que pene-trava de luz as tilias e mudavaas folhas verdes em folhas deouro. Um vento cãlido passavaatravez das fendas da velhaporta e nos acariciava o rosto.Ela estava curvada sobre o seulivro e lia em alta voz". Horasinesquecíveis, tão puras e como-ventes, em que a felicidade seadivinha num olhar, descobre-se num afago simples e despre-ocupado, numa voz' bóa que pro-nuncia o nosso nome, horas ben-ditas e inefáveis em que vivemosalegres sem o saber, á margemdo sonho e da realidade. Quan-do partiram de Bayonne, entris-teceu não sabe como e muitasanos depois, as suas mais que-ridas reminlscencias voltarão aBayonne, a essa menina, a essafigura ideal, que a idade nãodesfez na memória. No seu li-vro Em Viacem, nas paginas so-bre os Alpes e os Pyreneus, VitorHugo lamenta a fragilidade davida. "Que juraria tristeza ha

ria a se locomover, sem acom-panhamento militar. Os saquesalarmavam os viajantes e maisde trezentas carruagens espera-vam pela escolta, sob o comandodo duque de Cotadilla. Levavaconsigo doze milhões de francos,que Napoleão mandava a JosephBonaparte, cada trimestre doano, para satisfazer as despezasda conquista. Para evitar umasurpreza dos bandos que guer-rilhavam, o duque de Cotadilladispunha de mii e quinhentossoldados de infanteria, mil e qui-nhentos cavaleiros e quatro ca-nhões. Só admitiu cem carros,recusando comboiar os outrosduzentos, como uma responsabi-lidade excessiva, pois nao haviatropas para defender todos.A viagem de 1311 constitue agrande sensação da infancia deVitor Hugo, que penetra nomundo exterior, recebe os des-lumbramentos da luz e das cò-res, preparando o cerebro no de-senho dos corpas. nas formasvariaveis da matéria. Desenvol-vida e alerta, a sensibilidade vi-suai se recreia nas coisas c nascriaturas, que o entusiasmam eestremecem todo, numa terraluminosa, de claros horizontes.O comboio marcha como numafesta, atravez das povoações edas cidades, dos campos e dasmontanhas, entre o álarido riasoldadesca, que vocifera, dos ofi-ciais que transmitem ordens, doscânticos ao Imperador. Com osseus nove anos, não pôde filo-soíar sobre o pitoresco da guer-ra, as costumes que se enfren-tam e se misturam, os povos quemudam de fronteiras. A viagemeqüivale a um divertimento, aum variado espetáculo, que lheabre os olhos e o coloca cm facede sensações nunca sentidas, vir-gens á sua inquieta alma decriança. Vitor Hugo vê Irun,com as suas casas negras, ruasestreitas, balcões e téios de ma-deira, atravessa Ernani, cujo

nome aproveitaria num dramacelebre. No desfiladeiro de Sa-lines, uma bala erradia encrava-se na sua carruagem, assusta amãe e os irmãos, sem ferir nin-guem. De vez em quando, en-contram batalhões de caçadorese de hussaros, que passam emexpedições, ou tropas estaciona-rias nos postos avançados. De-pois de Tolosa. lembra-se par-ticularmente le Burgos, a pa-tria do Cid. bela cidade com asua cato4ral fíitw» o g Comuna

de Las Huelgas. fundado porphonse VIII, em 1175. Nas Osese Baladas, ha uma poesia sob onome de Minha Infância. e:nque evoca a viagem á Espanha,Vittoria e as suas torres, Valia-dolid e as seus palacios familia-res. A natureza começa a r.as-cer para o seu coração, ao mes-mo tempo que a harmonia -aarquitetura e com eia todos ^relevos da beiiza, as form:^, pias-ticas que comovem os sentidos.Deante dos seus olhos extasia-dos, desfilam vales florescente: erampas deserticas. povoações r;-sonhas e baluartes feudais, ima-gens de toda especie. "Eu errei,percorri a terra antes da vida".Enfim, o comboio chega a Sego-via, a velha Segovia com a suacatedral e o seu Alcazai, o aque-duto romano de cento e sessent»e um arcos, da época de Tr*-Jano.

O REI, A PAZ FAMILIARE O GENERAL

Em Madrid, instalaram Sophl»Trébuchet no palacio do princip»Masserano, ohde o luxo e aarte se combinavam maraviiho-samente, com sedas e retoque»de ouro por todas as partes. Por-celanas da China e jarros o«Veneza, repousavam sobre mesa»de mármores e quadros ce Ra-íael, ornavam as ricas, amplase majestosas salas, cujos ornariaIntimidavam as três crianças,desacostumadas com tantos mo-veis supérfluos, divans colorido»e cadeiras estofadas. Iniciava-se a educação plastica oe VítorHugo, que aprende a vér e ainterpretar a linguagem muda,mas eloqüente, das liguras an-tigas, dos mármores, dos objeiosexoticos, que guardam nas suaslinhas, nos seus relevos e njjseus arabescos, a alma cas ge-rações cue nos precederam naanalise do sentimento. Os ep:-sodios da sua infancia variamcom o equilibrio doméstico e capais se desentendem, impulsio-nados pelos seus caracteres vo-luntariosos. Quando o coronelLouis Hugo avisou ao irmão avinda da mulher e dos filhos,que o esperavam no palacio Mas-serano, houve uma disputa en-tre eles, bem corrosiva, acompa-nhada de rugidos, gesticuia-ções, protestos, exasperos inti-mos. Nem herói, nem grandehomem, o general Hugo cor.-;-derava-se livre desde que refu-gára a esposa e trocára de biar.-dicias femininas, entendendo queos seus caprichos náo podiam "crcontrariados por outras vontades,nem por embaraços fraternais.Dava preferencia aos seus in-teresses amorosos, julgando ma_3fácil e mais oportuno, saltar so-bre o codigo social e se aliar aosseus apetites, do que ceuer i.osentimentalismo doméstico. Aoro-veita, com uma eficiencia todamilitar, a ida do rei Joseph Bo-naparte, que se encontra em Pa-ris, nas cerimonias consagradasao batismo do Rei de Roma.Imediatamente, dirige-se a Ri-cardo Arroyo, procurador deGuadalajara e formula o reque-rimento de divorcio, que se suaás pressas nara as mãos de An-tonio Pardo y Vara, aicaide-morde Sua Majestade. Na sua ur-gente petição, o general Hugo in-crimina a sua mulher SophieTrébuchet de ambiciosa e de im-periosa, despezas exagerada?, carude vontade, de gastar sem oconsentimento do -seu respe:-tavel esposo", doze mU francospara sair de Paris a Madr:d,acusa-a de injuria contra a au-toridade marital; No cia 10 ddJulho de 1811. o oficial de J.i--tíça informa-a sobre o divorciono palacio Masserano e na ma-nhà seguinte o general Lafon-Blaniac escreve uma carta pararetirar-lhe Vitor Hu?o e os v ;sdois irmãos, e conduzi-ios ao Co-legio dos Nobres, na rua Or. >-lezza. Freqüentavam essa casáde ensino as grandes das fa:ni-lias espanholas, pequenos mar-queses. condes, príncipes. totíDseles infatuados. arrogantes, con-vencidos de que a sua carta cselevava acima dos outros mor-tais. nascidos á margem ria ne-raldica. Vitor Hugo viveuguns meses entre adolescentesmelancólicos, lividos, sombrios,que as fitavam aborrecidos poro saberem francês, filhos dossoldadas que invadiam a na-tria. Houve disputas pueris, bur-lescas ameaças e travessuras pa-trioticas. umas duas ou três bri-gas. Conheceu Ramon. duquade Benavente. a quem dedicouuma ode. Algumas reminlscen-cias do Coleto d^s oe-quenos e^isod'^. f e c->nu-reef, nomes óe pessoas, uai».

ID LEI

— 6 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937

PERDIDAMaldito soja aquele que gozouDo teu amor as virgiirais pnmiciasE miseiaveimente te arrestouA' vida impura de vender caricias.

A rubra fír do vicio despontouNa lua carne cheia de delicias...E's o prazer de quem jamais te amou,Trocaste o amor por íulgidas divicias.Pobre de ti!... Os homens que te cercam,Os mesmos que hoje teus prazeres mcrcaiíi.Desilusão ' tu os verás em íuga

Quando mais tarde, presa do desgosto,Fores envelhecendo c no teu rostoSurgir a marca da primeira ruga.

Krancisco Lopeslivro inédito Recordação).

Impressões de Belo Horizonte

SOBRAL DA COSTA SILVEIRA

(Do

portados aos seus versos e aos6eus romances, nos convencemdo que aos nove anos Vitor Hugo«prendia fortemente, dominadopur uma imaginação que supe-rava as faculdades lógicas. A ob-eessão do leio c do belo. do gra-cir-so e do horrível, o contrasteentre a disíormidatle e a har-mnnia. que impera cm todas iiscu:;s obras, germinou nesse co-legio de Madrid, na figura tioum anão giboso, corcovado ctriste, que arrastava o seu cor-po pelas salas escuras, comouma sombra humana. Os inon-cos interrogaram Vitor Hus;o so-bre historia, latim, retórica, ii-canilo surpreendidos com os seusconhecimentos elementares, aci-ma da idade, mas não puderaminfluenciar sobre o seu espirito,porque a demanda familiar e aguerra transtornaram o curso davida material. De volta a Ma-drid, Joseph Bonaparte ouve osnpelos de Sophie Trébuchet, so-bre o divorcio e a retirada dosíilhos, em seguida chama o ge-neral Hugo, fazendo-lhe ver aconveniência de se reconciliarcom a mulher, reunindo-se aopalácio Masserano. Cumuladode favores e entendendo que naolhe convinha perder a amizadedo seu benfeitor real, manda aepresente, a Sophie Trébuchet,lima caixa de laranjas, três millrancos c um bilhete. "O reiacha-se informado de que esta-mos contentes. Vi-o e lhe la-lei. Esta noite, depois do Jan-tar de Sua Majestade, irei leVêr". Ia reinar a paz, quandoum informante malicioso falouao general Hugo, sobre o refugioile Lahorie na casa das Fulden-Binas, da prisão do conspiradore da cumplicidade de SophieTrébuchet. O general Hugo ser-vc-se do pretexto o melhor pos-sivel e com o animo exaltado diza Joseph Bonaparte que êle po-deria esquecer a íidelidade con-jugal, mas não deveria perdoara traição ao Imperador. E. dei-xando o rei atonito, indeciso,instala-se com a tal CatherineThomas, numa casa aprazível daCarrcra San Geronimo, uma dasruas aristocráticas de Madrid,considerando terminado qual-quer convívio com a esposa. So-phie Trébuchet não perde a li-tivez, reate como uma verca-deira breta, indo declarar a jo-teph Bonaparte que Laliorie aju-dãra a carreira militar do ma-rido na Vendéa, servira de pa-(irinho a Vítor Hugo, que a suaamizade mantinha-se extranhati política. Depois dessa expn-cação, o rei da Espanha escreveuuma carta, datada de 30 de Ja-nciro de 1812, ao general Sigis-bert Hugo, a proposito dos seusamores. "O meu desejo maisconstante, é que vos arranjeis demaneira a ser feliz. Nao tenhonada esquecido para isso. A aí ei-ção que eu vos dedico, me tornaIsso um dever. Mas se os meusvotos não se realizam, nao devoocultar que a minha vontade euue não deis aqui um exemploescandaloso, não vivendo conjMadatne Hugo. como o pubuso),>in o direito de esperar de urahomem, que pelo seu cargo dev»dar o bom exemplo. Qualquer auoneja o meu desgosto cm vê-loafastado de mini, nao devo íi-lenciar que prefiro esse partido,no espetáculo que oferece a vos-i;a família, ha três meses . TudoIndicava que o general Hugo tesubmeteria ao rei e que VitorHugo iria conviver com o pai,quasi um desconhecido para ele.A revolta das espanhóis ao jugonapoíeonico e as incessantesGuerrilhas, lorçaram Sophie Ire-bucliet a regressar a Paris, nalioni em que a fortuna do ma-rido ntingia o auge. A escoltado marechal Claude Perrin, du-nue de Bellune, reconduziu vi-tor Hugo e a wae & Xronteirada França.

— (Plínio, o jovem)Admiro os antigos, mas nao

gou dos oue desprezam as mo-d-rnos. Não posso acreditar quea natureza esgotada e c;steni

&*** &*¦

EXPRESSÕESA escultura é um desenho de

todos os lados. — (Kodinn• ? •A beleza perfeita é como a

agua pura que não tem nenhumsabor particular. — IWincfcel-7ii a im).

A arte é a reprodução do queos sentidas percebem cm natu-reza através do vtu da alma. —(Edgard Poc)

A mulher é como a sombra;quanto mais a perseguimos, maisela nos foge: porem, se lhe vi-rarm06 as costas, ela nos segui-rá. — (Rui Barbosa)• • •

E' melhor para um marido serenganado pela mulher e tercerteza disso, do que não o sere pensar queô é. ^

O pessimismo é a doença dasbelas almas. — (Leon Bocquet)• • •

Sem a inocência, a saúde e nlndependencia, a alegria nãoexistiria. — (Malheròcs)m • »

O esquecimento é o perdão ta-voluntário. — (C. Diana)

A ignorancla tem a discreçaopor malícia. • • •

O casamento é um jantar quecomeça pela sobremesa. — wu-les Sandeau)• • •

A Inveja é o fruto de umamor-proprlo desordenado. —tLocfce) • • •

Saudade é fraco remedlo, m«ust doce engano...

Viajar, sempre foi o meu maiordesejo e principalmente para oInterior do Brasil, visitar ciua-des, sentir outra gente, por-meem contacto com novas povosde costumes e hábitos diferen-tes das grande- centros. K foidominado por este desejo quasidoentio que numa clara manhade Abril, dopois de acomodar-me mais ou menos em um ra-pído mineiro, rume! para BeloHorizonte, a antiga N. S. daBóa Viagem do Curral d KlRei, com o fim de visitar aquelacapital e Ouro Prelo.

A viagem é longa — cerca de16 horas — 2 um pouco penosa.Depois de abandonar as terrasfluminenses, o comboio num es-lorço dobrado, começa transporas subidas quasi intermináveisdas Alterosas.

A primeira cidade importantee que muito chama a atenção doviajante é Juiz de Fora. muitoacertadamente cognominada —Princesa de Minas.

Honra seja feita num rápidogolpe de vista, nota-se que na-quela grar.de cidade ha dlnamls-mo intenso, numerosíssimas mioos fabricas, quasi incontáveis,suas chaminés transpõem os arese lançam grandes rolos de fuma-ça, que se confundem com asnuvens.Em seguida vem Santos Du-mont, antiga 1'almira cidade doâueijo

deliciado, com BiO metrose altitude, estendendo-se sobre

um morro dá um aspecto bas-tante interessante, parecendo aolonge um presepe que se com-pleta por uma grande imagemde Cristo Redentor, no cimo deuma Igreja.

Depois vem Barbacena, a cida-ile sanatorio, com 1.178 metrosde altitude. E' uma cidade deaspecto triste muito fria. Logoa seguir vem La-Fa\-ete. cidadedas baldeações com aspecto nos-talgico, na estação o vozcrlo dosvendedores de frutas, de dentrodas casas os moradores olhamcuriosamente os passageiros. Hauma parada de uns 15 minutos,e dentro em pouco novamentecm movimento, porque a kilo-metragem a vencer é grande eas horas passam...Já começavam a desaparecerno horizonte os últimos raíoe desol, ao longe distinguiam-ae algu-mas torres de iirejas bastanteenegrecidas pelo tempo, aproxl-mava-se a hora em que oe sinosdos vetustos templos deviamt&nçcr a Ave Mana: era Con-gonhas do Campo, banhada pelo

rio Pnraopcba, em cujo leito la-butam freneticamcnte os faísca-dores. Pelo aspecto colonial docasario tem-se logo uma rernl-niscencia do Brasil primitivo;época em que a volúpia ria rl-§iK-za predominava as ditames

c uma civilização retrograda.Dai por diante as estações cs-

casscavam. de ver. em quandoapareciam luzes fortuitas de |ie-qiienos povoados e a noite ini-pedia que se contemplasse osmontes e as quebradas, qüc na-queias regiões sempre léin vege-tações rasteiras.

A locomottya que se esbofavada longa caminhada através desubidas e de«cldas jã aparenta-va querer re;x»uso; pois a inar-cha ;k era vagorosa e pregul-çasa.E finalmente, depois de algu-mas horas mais de viagem, apro-ximam-sc fócas lum.tiasos r.umasimetria io linhas bem nola-veis, os passageiros se movem:as senhoras fazem a tua in iqni-lagem. o trem para, é Bt.lo üo-rizonte.Ajxrsar do caiv.aço, muito na-tural aj>ò.-> uma t.io lont;a viu-gem, ao desembarcar na rajji-tal mineira não me escapou aobservação cio movlnr-iHo nagare da Central; o qual me Ira-pressionou muito bem, pois themesmo a verdadeira sensação Cvchegar numa grande capital.No curto trajeto que fiz parao notei tive a oportunidade decontemplar o painel maravilhosoque se me oferecia, formado pc-Ias lindas flores do jardim de-fronte a estaçào as agua-s pregul-cu>;is do Ribeirão Arruda e urnluar tfio propno daquelas para-gens

inde o horizonte e semprempido e infinito.Belo Horizonte, é como sabe-

mus. uma cidade nova cujo trn-çado obedeceu rigorosamente aosrequisitos de urna capital mode-lo que o progresso c a civillsa-çáo deverão ami>liar e elevar osencantos ou- existem, na dispo-siçáo harmoniosa da.s suxs am-pias c simétricas avenidas, ruase praças.Ha bastantes coristruçõ"-- mo-dernas porem, suplanta ainda oestilo antiquado, síngejo e semlinhas.Arranha-céus na acepçio dapalavra não existem. noCam-.vsalguns semi-arraji!ia-ct-us. comjuas fachadas reluzentes em pógraniu». Aliás, seria bastanteparadoxal se a volúpia úo arra-ilha-céu predominasse em BeloHorizonte, pois, a arca que lá

QUEBRA-CABEÇAST n<« ti Vi V. .Palavras Cruzadas

Probikjía H. S, do 15° coaairto

_ Laia. 34— Coco. 3840 — Am baia.Moirão.

VERTICAIS:

Ei. 35Mé. 39

existe para ronstruçfto * enor-me e ha probabilidade em au-mentar a es tensão de todas ajfsuas mas

Os bairros sio poucas, porem,todos em franco progresso, hajavistos por exemplo: os bairros aoSanta Tereza e Santo Antonio,sendo que neste ultimo, a aten-ção do forasteiro é logo desper-tada nela obra monumental doquartel da Polícia.No bairro do Bonfim, fica io-callsada 1 necropole do mesmonome. que a elevação do planodo seu terreno faz com que de lase dc.scoriine um belo panorama.Kiz uma visita demorada aquelecampo santo, cm cujas lauide»li as saudades das entes queri-dos úe Inúmeras famílias tradi-cícnaLs cio graiiúe estado, e queagora dormem na paz do Se-nhor a sombra das cipresK*.1

A praçit dá i.lb-.Tuatie. òndoCitÃ o milacio do Governo nu- -car da sua arborizaçào ser umpouco cai regada n.vo deixa i.e>ser bonita e curiosa; poi». t usíus secretarias do Governo, tu i.iolocallsadiiii vis-a-vis nt-.- ta pra-ça. o que naturalmente nv.utofacilita o intercâmbio secretariogõverniühcxitttl i?)Oi melhores dmanás da c.i-pitai súo us tres iltuadüs na,Avenida Afonso Pena. sendo q .eo cine Bru.v;í de c.nistruçày n. >-derna (• o que melhor acom xia»Ç=v: OÍi-TCCt:

Teatro, '.-à existe o MuiiaupíU.r.m predío anUô, èiinples < o:na-oecto tíe abaiidonmío; pc-: e;ataiorraaram-mc de que t planoigo f;ovcr:i::ííor dotar u ca; ; Ude um teatro Muni.:ipal nun-no. de acudo com u ijnsK;rau-Vfis do progresso atual.

Aj escolas de Medicina. Direi-to, burrnacia. Odontologia e .*%• ;-mal sáo loJaí- instaladasprcdlo sconlortavcís, estão jvj. 11em coiçorrenrla pubhca. b:4-ses para a c:trîtruçüo do rlunto de edificíOí; que deverá,lornuur a Untvcrsidíide de Ml-nas Gerais.Os bondei nâo sáo coníorUwclê e: i-úo mesmo em desacordo coma capital florescente.KtU)U quasi certo, d«* qur omovimento de Br)o iiarixonte jacomporta melhores bondes emais a uto-oníbur..Km sintese: Belo Horbajhu- nabeljsima da>p«i7&o geograTi-*em que cstA com o ótimo cli na.que tem. e » boa acua que >e»e ajuntando ainda a estes pr •-d) ca d ai diversos ir.ela? de»transportes que t<*m. esta fad aa um fcrande futuro, dependen-do ist naturalmente do imtr >-tlsmo e benevolência do& unnadministradores, que deverãoabandonar te, parnfledlas pcas e cuidar cora mais cu.. .-nho do progresso da capital daterra do grande u:artir cii Iriron-lldencia.

Nu. 37D. L.

41 — Ar. 42 —1 — Doe. 2 —

— Uterinas. H — Pirâmide. 20lm. 21 - Al. 22 — Pé. 23 —

S. S. 26 — Parla. 29 — Cttrsne.34 — An. 35 — Ad. 3G — Al.3 7 — As.PROVÉRBIO A ADIVINHAR

SílabasA — a — ai — an — an —

nmdt — au — ba — bar — beubor — bra — ra — ca — co

.— ço — cru — do — dor — dore — en — fiar — Rar — t;»'"gO — Rra — RUr — lios — nnla — ia — lan — mo — narnícii — no — par — plot —

rar — re — re — ro — sas — teu — ver — vel.SIGNIFICADOS-CHAVUS

1 — Aciiar. 2 — M-tstro. 3 —Pliuiu aromatica. 4 — Mal co-7.:io. 5 — Operário das salinas.G — Abrigo. 7 — Jnvernoao. ü

Preferir. fJ — Faina. 10 —De côr escura. 11 — Profeta. 12

Animal. 13 — Arque jar. 14_ Balsamo. 15 — Possuidor.16 — En:ieadn. 17 — Poeta ale-mão. 18 — Alfaia. 19 — Carn-ponès do Tiro!. 20 — Alegria.21 — Ilha do arquípeiapo de B;-Jsgós. 22 — Macula. 23 — Pre-ço. 24 — Olhar.Composição de Bosii»an (ACLB)

Utilisando as 4tf silabas soltasque aparecem no quadro acima.

S. Paulo Paulo C: í.toCONCEITOS DO ENIGMAHORIZONTAIS: 1 — Outra

coisa mais. 3 — Unir. 5Exercitas (verbo). 7 — Gigan-tesco. a — Herejes. 10 — Acres.11 — Cão de fila. V2. — Ato üedormir. . .. .

VERTICAIS: 1 — Atropela-mento. 2 — Cansaço 3 — Oe-nero de plantas da íamüla uasericaceas (inv.). 4— Vera ouraiuo de vide. 5 — Reputaçao.fi — XJteis. 7 — Entre nós. a —L- s- , .Dicionário — Stnioes da

FonsecaEOLUCÕES DO PROBLEMA * 5,

DE 29 DE AGOSTO DE 1937HORIZONTAIS: 1 — Duluto.

5 — Du. í — Clauso. 12 — Or.13 — AA. 14 — Nafe 15 — Io.16 — Og. 17 — Aous 20 — Ia.22 — liara. 24 — Bar. 25 —«u. »? ^ xiuhl v< - Si. aí

EroDaíBòa23H:m

Ta. 53 — Das. 4 -a — Ufa. 8 -r- Li. 9 —

10 — Sor. 11 — Oga.Ura. 19 — Cal. 21 — Lua.— Aba. 2G — Tca. 27 —

28 — Una. 29 — S6a. WAer. 31 — Lei. 32 — Iba. 33Alo. 36 — Luz. 38 — Mo.

SOLUÇÕES DO I-robixma u- fi.PUBLICADO EM 5 DE ShIEM-

BRO DE 1937HORIZONTAIS: 1 -- Masto-

quino. 9 — Paris. 10 — Aiusa.12 — Ar. 13 — Up. •f'1).'. 1» —T. C. 16 — Babiatiflora 11

no Guia do CharadizUi aire-gras. os exercícios, os exemplosnecíKarlos p a r r. aperfeiçoarwu.-, conhecimentos do a.v.uiito.

A charadu é um jMJÈjatcmpoque diverte c fostrue

Brcriario do Cfuiraduta, &mais recente obra pari o r.harn-d Limo. e um dicionário de roo-nossilabo!.

CHARADISMO24" torneio — Outubro a

Dezeml)roCHARADAS NOVÍSSIMAS3G 2-3 - Pira dn Camara,

ha apenas urna vaeja noticiabre e»'-sa Irt não incirrportitia —Nrooi.AU37 — A figura do contfe-nado, diante de urra acu/-at;áotsmanhfi, emna^decia ctmzc-altivamente. — Opatítto

38 1-2 — A f/!/i o partido daoposição fo! abatido — Kmaukcl

CHARADAS CASAIS39 3 — Encontrei o menino.

brincando com a larva dns abe-lhas. — Gavcothko

40 2 — Servi o íruiiudo degalinha cora (juiubo; numfeito cora c metade de um coco.— Dn. .loMOiro.

ENIGMA PITORESOO —

~f—-A

ircf^Í9 — At. 20 —

Molilrtens. 25 —(pi). 27 — Ni. 23 — CO._ Ramonadeiras. 30 — ir.— Sé. 32 — Ri 33 — Olaia.

— Adamixs. — Anadi-

Eu. 18 — Er.Igarapés. 24Ep " ™29 ¦31255iVERTICAIS: 1 — Mnrau. 2

\r — Siringotomia. 4 —T g*'5 xj. A. ü — Influen-ciado. 7 — Ni. 8 — Osti«i. 9

Formar 24 palavras, eorrespon-dentes aos signifleados-enaves.Escrever essas 24 palavras umasob «us outras, para poder lor-mar, lendo verticalmente; uraProvérbio, composto dasvieiras e Quartas letras da co-luna.

Or, amadores dos prohlemrus4^1 jrícrîp ivuntal wavon trarao

Cannj-JA.TCORRESPONDE? C LA

Vinícius c Moritva -- Recormendanios uts confrades » ><•'"tura e estudo do Guia do »¦««-radistu.

A correspondência relativa aesta secção, deve vir pwrarcdav'^0. endereçada a•Sxivo A'.vk&

JORNAL DO BRASIL — BOMZSfQO, f DE MOTOMBRO DE 1937

0 CORUMIM

A MISTERIOSA

POETISA DO AMOR

por ELISABETH BASTOS

Dois famosos poetas Ingleses,du.is estranhas $cii3ibilidadcsque se chocaram, uma mulheríragil. um homem forte, dotadode urna pssonalldade magneti-ca. o surgiu entre eles o maisnrrèbatndor romance de amor.Elí n historia da vida de Kit-zabetli Barrett. e do festejadop u Robert Brownlng,

:'.í!ícíii mulheres tiveram umaJuventude tão dolorosa ijuamoK:!.íabéth Barrett. Marcada pelo<1.- tino para sofrer um acidenteterrível, que aos 15 anos n vitl-mou. .tofreu uma fratura na es-píiilu dorsal que a prostrou parao r<"iLo da vida. tiunsfonnandíía sua grande atividade de ado-Ic.cente nn absoluta inércia fi-M .i, obrlgando-a a permanecerem rcíKiuM sobre coxitu maciosdurante anos cie desalento eamargura.

Mas a sorte que parecia táomadrasta para com eu tez deaa-brochar para a Jovem poetisa, noJardim encantado do sentimento,urna flor rara e de suaves l»r-lumes, qur veiu a seu encontrona pessoa de Robert Brownlilg.EUznbeth escrevia poemas «leu-cioao*. muito apreciado? pela im-pr.T.-^a da cpoca. sendo elamuito acatada nos meios iltera-ri r. pela delicadeza de suas cria-ç£P~rtt nòs que falamos a línguapoi tUüUfem ela deve xr queridadr uma maneira toda especial,visto que foi a tradiítora da obraInesquecível de Camões. Os seusconterrâneos, encontravam nelaqualidades líricas dlver:.is das daKeriie de sua terra: ela tinha aulma um pouco latina na con-c*pçáo artística de vlvrr v sen-tir Por Uso «ostava ila navialíngua, e aquilo íjue escrevia tl-rha um ialv>r multo pronuncia-do de Utiulsmo.

RícebU multas cartas de seusadmiradores jjlcotfnltos, ás quaisr>- .j>!)ndla sem prrlençfiei viiklo-aav simples e honestamente,como a uma homenagem devidaa wu talento lnvulgar.

Orlo dia ela recebeu umaepístola afinada por HobertB.-^nliuj, J» o conhecia de no-

me. polj íle Jft havia Iniciado asua brilhante carreira no mundodas letras. Foi nessa ocasião queo céu nebuloso de Ixmdres pre-senciou o mais doce e sinceroromance de amor que velo íi bal-la naquela grande cidade. Umaatração irresltlvel estabeleceu-seentre eles. Foi motivado pelochoque sofrido por corações se-nielhantcs, que se encontraram ese uniram.

EUznbeth concedeu a Robertoa primeira entrevista multo acontra gosto, pois receava quea sua enfermidade viesse abalara amizade existente entre eles.Mas Brownlng Insistia em que-rer conliece-la pessoalmente. Foicom o coração pequenino e tre-mulo de agitações anciosas queElUabeth o deixou galgar os de-graus de seu quarto de doente.Ele entrou no aposento com umralo de luz, tomou-lhe a mãopequenina, segurou-a flrmenien-te, como se não a quizcs.se jamaisdeixar, e conversaram sobre llte-ratura horas a fio.

O ciarão venturoso que lhesIluminava a alma não podia maisser extinto. Robert riirigiu-se aela neste sentido, pedindo-lheque fosse sua esposa. Como èlcera seis anos mais moço, a fa-mlila da poetisa se opôs. achan-do a união multo desigual e ílze-ram tanta guerra a este divinooir.or que Ellzabeth teve que fu-gír de casa afim de contrairnupclas.

Partiram para a Itália. Ali anatureza lhe pareceu mais belaque na sua pátria, pois conheceua unlio mística de corpo c alma,que reúne num só sêr duas al-mas apaixonadas. Tudo lhe to-cava o espirito encantadoramen-te, seu marido cercava-a comum carinho tão terno quantopoucas têm tido a ventura de ex-perlmentar.Dezesels anos passaram-se demalrlmonJo perfeito, de enten-dlmento absoluto e lnabaiavel.Nasceu um filho deste amor semIgual; até que um dia Ellzabethapagou-se de mansinho nos bra-ços de seu esposo, resfriou-se.

teve febre, uma enfermidade

NOCOES DE HIGItNE INfANH

pelo Dr. SILVEIRA SAMPAIO(FaiMtrM rwülKàdaa fto microfone 6a P ft t - 4)

GRIPEMinha» ouvinte*:Rèaervel para uma das ultimas

aulas desta terceira J)ar.Ví SCurso de Higiene Infantil daPRF-4 — o estudo de uma m-fecção multo comum, que c**S"te mdemlcamente em quasl to-doa or» recantos do globo: a gnpe.

\ vriite e uma doença conta-«ltisa que se apresenta sob «aformas mais diversas: desdt ocatarro banal das vias aereas«superiores, a corria de some-nos linportancia. ate as formaspulmonares. Intestinais e nervo-aaj>. de aspecto grave e pro-gtr tico sombrio.

\ «ripe repito, è doença quecontagia. O germe causador, mbem nie ainda não esteja deli-nitivamente identificado.do indivíduo doente para o sao.com a maior facilidade; os g<>-ticulas de saliva emitida*» ao es-pirrar, tossir. íalar — sao osveículos prediletos do germe asmhos contaminadas, o;» lenços eobjetos usados pelo doente saooutros tantas veículos transmls-íor'-.í da moléstia.

Uma vez que vamos estudar art i.e, é preciso estabelecermosuma distinção entre gripe «JjjuW e «ripe epidêmica.

A primeira é a infecçüo de to-do o dia. que atinge de prefe-rencia os orgáos maLs altos aoaparelho resplratorlo.A urii>e epídemica assume sem-pre caráter mais grave. A no-cividade do germe é maior.

Jla como que uma exacerbaçaode todas as sintomas, e as com-pllcações são a regra.

A Historia regLstra vários sur-íoí\ epidêmica'?, sendo os maUuvar^aladores oa de 1888-1880 •19)0-1919. ,Pasaemoa a#ora 4s causas mauírequentc.3, ou melhor às causaâque mala favorecem o apareci-mento da gripe nas crianças.

QMPwKa m priaulrM aui»«

deste curso, tratando do leitede peito, eu lhes falei sobre aimunidade. DLs.se que o leite depeito conferia imunidade, Isto é,fornecia ás crianças uma especlede armadura interior que as de-Tendia do ataaue das germesdos lnfecções.PoLs bem — a falta ou a diinl-nulçio dessa imunidade, produ-zidas quer pela allmentaçac, lna-dequada. quer pelas herançasmórbidas ou pelas condições deuma vida pouco higiênica — éque, levam as crianças a adqul-rir a Infecçâo gripai.A Inconstância da tempera-tura. a humldade etc. — favo-recem o aparecimento e a disse-minação da gripe.A frequencia e a lnteasldade docontado entre crianças sas efripadas,

naturalmente que ln-Uiem poderosamente na trans-

mL^são da moléstia.Vejamos agora como se aprc-

senta uma criança gripada.A maior parte das vezes é o

nariz quem dÁ o primeiro sina*.Um esplrro, um catarro e.scor-rendo na narina e logo a seguirfebre tosse. Inquietação, lnape-tencla, la«or.la. A garganta rea-ge ao mesmo tempo ficando con-gestionada.Forma-se entáo o quadro aoque nós habitualmente chama-mos rinofaringite.

A rinofaringinte (quasl sempreseguida de aumento e Inflama-câo das amlgdalas) tem grandeparte das vezes uma repercussãotoda especial sobre o organismodas crianças pequenas, mormen-te até 1 ano de idade; desenca-dela íenomenos de dlspepsiaaguda, como diarréia, vômitos,grandes quedas de peso etc...

Ha ocasiões em que o nariz ntto•escorre", nem ha esplrros. acriança aparece subitamente comfebre e sinsLs evidentes de umapwfrgbtto BiíferVUifft* ?- Mudit~

curta, e, foi-se embora o anjotutelar de Robert Browning. Aomorrer ela Xalou ao marido emtermos tão comoventes que elenunca quiz repetir suas palavras,por serem, dia éle, por demaissagradas. Sua memória foi sem-pre para Robert estimulo e lns-plração poderosa, tanto quantosua presença o tinha sido. De-dlcou-lhe a sua obra prima:The Itlng and the liook, com •movedora dedicatória;

Oh, lyrlc love, half angeland half blrdAnd ali a wonder and a

wild deslre.Para se compreender toda a

superioridade, graça e elegan-cia do espirito de Ellzabeth Bar-rett. trancrevo abaixo um poemade sua autoria:SONNET FROM THE POETU-

CBÊSEXLHI

How do I lov« thee? Let m«[íxjunt the waym.

I lore thee to the depth and|and breadth and helght

My aoul can reach, whecn fecllng(out of sight

For the ends of Bcíng and ideal(Oraot.I lore the« to the levei of every

[daj'aUoflt qulet noed, by aun and can-(dlelight.I love tree freely, as men strlve

(for Rlght;I low the« purelf. a« thcy turn

[ from Praia*.I love thee wlth the passion

(put to tu*In my old grlefs. and with my

(chlldhood's íaith-I love thee wlth a love I aeemed

|to loa*Wlth my loat saints — I love

(thee wlth the b rea th,Smllea, teara. of ali my llfel —

(and. lf God chooN,I shall but love thee better after

[death.Kllzabct Barrett Brouminç

se o regime, prescreve-se antl-dlarrelcos. e continuam ot me»-mos sintomas.Depois de vários dias é que sevai descobrir a Infecçâo gripaiacantonada no fundo da gar-ganta.Por Isso é obrigação sistema-tlca do medico de cr lançai exa-minar a garganta de seus doen-Unhas.Uma vez locallsada nas via*acreas superiores, a gripe ouevolue para a cura, ou desce —e vai atacar a traquéla. as bron-qulos e os pulmões. Constltue-se assim a gripe toraxica.Outra hipótese multo frequen-te nas crianças, é a passagemdas germens da gripe, do rlno-farlnge infectado para o ouvidomedlo — constituindo as otitesmédias, muitas vezes só tardia-mente diagnosticadas. As /or-mas nervosas da gripe são mais,ou menas raras, dependendo nãosó da virulência do germe, comoda constituição da criança.O prognostico da gripe variasegundo a forma e a lntenslda-de da Infecçâo. Via de regra,Isto é, fora das surtos epideml-cai. o prognostico é favoravel.O tratamento da gripe seguena maioria dos casos o seguinteesquema:1°) — Renouso no leito.

2o) — Alimentação adequada,e, evitar os dietas exageradasa que submetiam antigamente ascrianças que tinham febre, mes-mo quando sintoma de gripe semreoercussão Intestinal.

3°) — Deslnfecção do nariz •da garganta.Instllações de protargol. pln-celagem de azul de metileno nucrianças maiores.

Conforme a gravidade da ln-fecção podemos ainda lançarmão:4o) — Do salofeno, do pira-mldo, das banhos mornos parabaixar a febre.

5o) — Daj Injeções antl-la-fecclosas em geral, das Injeçõesde quinlna. das vacinas antl-catarrals, etc.

Nas crianças «Se mais de Ianos e logo aos primeiros sinaisde gripe, utilize com bons re-sultados o velhíssimo escaldapés. seguido de um chi quentee 0.20 de salofeno para provo-ear a sudarése.

f. ctíg* rastros* m-

O céu ainda estava cheio deestrelas, quando Zé Bravo che-gando ao barranco, sacou dapistola e dando duas vezes aogatilho, esperou que os compa-nheiros acudissem.

Mas foi preciso que os andassetalando pelas choupanas de pa-«ha, onde ao som de velhas har-inonicas, ferviam os bailes emintenção ao Divino.

Amarrada á margem do fa-moso araguaia, a rija "ruera*Já de vespera aprestada para adescida, aguardava o momentode zarpar acionada pelo motor aexplosão, que vai aas poucosacordando para a civilização osÍndios que por ali ainda cam-peiam. Zé Bravo estava inde-ciso s- devia levar o cachorro,um terra nova legitimo e pos-sante ,que se comprazia nas ho-ras de sol em mergulhar nasaguas do rio, o lindo pelo de coralvl- negra.

Mas por fira resolveu arruma-lo na ubá ligada ao costado da" Aruera", apesar dos protestosdo Chico que temia pela sortedas generos.E a partida teve lugar aindaescuro, rumo ao canal mais pro-fundo, afim de serem evitadospossíveis encalhes, tal a baixadas aguas .íamos para lá do Tapirapés,em visita a. capitão Oboro, al-deiado em extensa e pitorescaIlha, onde turistas anlmasos cos-tumam aportar trocando comos índios as bugigangas que le-vam.

E prosseguia a viagem sem ln-cldente, quando á tardlnha ovento começando a soprar comviolência, agitou de tal modo asaguas que terrível banzeiro seformou, o que nos fez encostarsem demora.

Passado o perigo continua-mo3 a descida até que a noitesobrevindo, nos decidimos acam-Sar

em uma praia de areias mui-j alvas, onde dormimos ouvin-

do mutuns e Jaós, que piavam &ourela da mata. Ao romper daalvorada Já estavamos em mar-cha para o nosso destino, queseria atingido ainda no dia senão parassemos nas próximas al-delas, de Índios pintados de pre-to e vermelho, que nessa etapase sucediam por longo estirão.Mas ao passarmos horas de-pois, por um modesto rancho quese destacava com a sua cõr es-cura no enorme areai, ouvimosgritos q"e nos chamavam, vimosmulheres Índias que nos acena-vam com grandes aipins, propon-do trocas.

Elas embarcaram logo emubás esgulas, seguidas de trêscriancpi e a falarem muito re-ma ram dispostas em nossa dl-reç&o. A "Aruera"" diminuiu amarcha e oor fim parou a pedi-do dos tripulantes, que se dls-puzerara a receber as Índias com• galanterla de homens finas.A primeira ubá que encostouligeiro, trazia á popa, mão noremo em forma de arco, umamulher edosa e na prõa, em pé,num espaço de talvez um palmo,uma Jovem e forte Índia, queseml-nua, braços cruzados áscostas, busto ereto, parecia na-quele grande rio que serpeavapelo amago do sertão selvagemuma estatua grega, tais as 11-nhas que lhe delineavam o cor-po esbelto.

Trocados muitos presentes,olhamos a outra ubá, que *

ma angina bem locallsada nasamigdalas. as injeções de Bismu-to tem indicação imediata.

E chegamos finalmente á pro-filaxla.A primeira obrigação dos paisé desenvolver em seus filhos umaforte imunidade, que os prote-Ja de todas as doenças e entreertas a gripe. Isto pode ser for-necido pela alimentação adequa-da e pela pratica de hábitos hi-gienicos. Em seguida cumpreafastar as crianças de todas aspessõas gripadas, evitando osDeljos, os abraços, etc.

E assim dou por terminado oestudo desta doença infecciosatão comum na infancla: a gripe.

Dr. Silveira SampaioClinica de Crianças — Cons.:

Rodrigo Silva, 34-/4. S. 207. 2as.4as. e 5as. 16 horas em diante.Re1.: Fone 26-4996. (C 63916

0 GRANDE "DESSAUER"

O telegrafo Internacional aca-ba de transmitir a noticia dacons ti _ç5o pelas usinas Junkers.de Dessan, de um novo e pos-sante tipo de aeronave para oserviço da Deutsche Luthansa.Possuidora de uma organizaçãoexemplar, a Junkers tem produ-zldo aparelhos de absoluta con-fiança para o transporte de pas-sagelros e mercadorias, flrman-do-se como uma das grandes

cniwtrucíe arunttfO-

mantinha arredada, pcceiandopor certo o t-erra-nova, que apassear pela embarcação emque vinha, implantava respeitopelo seu vultoso porte.Nessa ubá distinguimos apenasuma mulher a governa-la, m.xsao centro, sentados no íur.do,três indiozinhos nos mostravamas suas lindas cabecinhas. a semoverem inquietas na direção docachorro.Para o me..or de todos , joga-mos então um vestidinho m-citoencarnado, que a india vestiu-lhe logo com grande prazer seu,demonstrado no Interesse comque puxava, i sorrir multo, osbotãozinhos prateadas que lhèenfeitavam os punhos. E jã ti-nhamos cumulado a todas commuitos agrados .quando de umafruteira da mata, levanta-se umforte bando de passaros grandes,que demandando o rio, pass2mem revoada sobre as embarca-ções paradas.Chi:o, caçador apaixonado,lançando mão da arma auto-matiea alveja o bando com va-rios tiros, cujo resultado foi ape-nas de espantar de tal forma oterra-nova. que se Jogou de umsalto á agua, nadando para aubá das crianças, que se levan-tando aflitas, começaram a gri-tar e a chorar de tal gcito qusa india, largando o remo, correua elas para conter-lhes o pa-nico.

Mas <3S pequenotes a nadaatendendo, gritavam sempre pro-curando escapula ,o que punhaem perigo a estreita ubá, quedesequilibrada, se pôs a jogar.Da "Aruera" todos as tripu-lantes champvam possessas ocachorro, que o medo tornavasurdo, pois, continuou a nacarna direção dos indios. Na imi-nencia de um desastre horr.vel,Zé Bravo empunhou o rifle e jácerteira bala ia deter a marcliado fiel amigo, do companheiroque nos garantindo o sono naspoupava a vida, quando a ubávirando de borco, a todos jogouna correntosa agua.

Gritos lancinantes cortaram oespaço mas antes que se calas-sem, já a guarnição da "Arxu-ra"estava toda entregue á salvaçãodas náufragos, que eram traz:-das _o seu bojo após luta vio-lenta com as aguas.

Mas onde estava o indlozinhodo vestido encarnado, que tantasmomices fazia o puxar os bo-tões prateadas dos punhas estrti-tinhos?

Zé Bravo, cuja fisionomia secontraíra de ansiedade, abraçoucom o olhar c rio gigante e di-vizando ao longe um vulto quase debatia na corrente num saltode tigre ganhou o motor e <npouco encurtando a distancia,vimos surgir das aguas. cabeçalevantada em esforço supremo, onosso terra-nova, que traziapendente dos dentes preso pelovestido á altura do peito, o in-diozinho desmaiado.

Socorrido com grande carinho,em pouco o Interessante corumimagora desnudo, refeito da an-gustia terrível. Já festejava coma mã07inha a cabeça do grandecachorro ,que agitava molemen-te a cauda felpuda, enquanto ZéBravo emocionado pelo quadroempolgante, desarmava o seu ve-lho rifle e dele retirando umaunlca bala, fe-la desaparecercom violência na imensidade daagua. — O. V.

tlca do mundo e distingulndo-sepela extrema robustez de suasestruturas metalicas. das quaisfoi, aliás, uma pioneira.Segundo noticiam os jornaistécnicos, o novo tipo. o "JC-90"é um avião tetra-motor de 35metros de en' irgadura de asa e10 metros e meio de comprimen-to da fuselagem. Toco metálico,de a:ôrdo com os tipos antírio-res. esse novo aparelho é equi-pado com quatro motores embs-tidos no bordo de ataque da asa;os dois motores externos desen-volvem cad- um 1.200 cavalase os internos 800 cavalos de for-ca cada um. potência que imnri-me ao avião a velocidade maxi-ma de 410 kilometros horar:a«.As cabines, dotadas de tcáosos melhoramentos modernos, édo mesmo tamanho de um car-ro "Piilmann moderno, o.ere-cendo aos passageiras, a ca: casegurança tradicional coj aiarp-lhos Junkers. um conforto inMi-to nas companhias européias.Em homer.a em á cidade emque está situada a Usina Jun-kers. o novo avião recebeu o no-me de "Grande Dessauer". cons-titulndo sem duvida alguma aultima palavra da ciência e datécnica germanlcas em matériade construções aeronautlcas.

Uma mulher que ama e é bon-dosa pode. quaiouer que seja asua Idade. s?r rortador* da ft-BíMrw-aT. — XkAe-fí.

— 8 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, J D# NOVEMBRO DE ISSf

Doenças per intoxicação

Intoxicações exogenas e endogenas

pelo Dr. RAUL ROCHA(DA ASSISTZNCIA MUNICIPAL)

Chama-se intoxicação ao con-Juiuo lie lesões ou perturbaçõesdeterminadas por alterações qui-niicas do meio interior capazescie perturbar a vida celular, mo-difleando a constituição quimicado protoplasma.D»1 duas maneiras pode istoacontecer: pela introdução noorganismo de substancias extra-nhas, nocivas ou venenos exoge-nos: pela alteração de substan-cias. que entram normalmentena constituição do organismo, eque, assim transformadas. íor-mam os venenos endogenos.

Nestes casos, a intoxicaçao éatribuível ora (i ingestão de ali-mentos em quantidade exces-uva, ou á sua imperfeita elabo-ração por deficiencia de açãodas orgãos digestivos, ora ã de-íiciencla de eliminação dos pro-dutos residuais ou excrementi-ciais; ora. finalmente, á produ-ção de toxinas secretadas pelosgermens patogênicos.A gravidade da intoxicaçaoestá airéta e proporcionalmenteligada â quantidade de sub6tan-cia tóxica absorvida e é inversae proporcionalmente dependentedo' vigor da defesa oposta & sua«cão. .Dastarte as doenças par into-jicaçíio opõem-se ás doençaspor sensibilização, pois estas p6-dem ser desencadeadas num or-ganismo predisposto por dósesmínimas de uma substancia apa-rentemente inofensiva, capaz de,em tais circunstancia*, produziros mais graves e brutais aciden-tes oriundos do desequilíbrio fi-Bico dos humores, sem deocarrastro de sua passagem.Seja qual for a sua natureza,a intoxicação pôde dar lugai âformação duma antltoxlna capazde neutralizá-la, o que explica aimunidade natural ou adqui-'intoxicações exogenas

Ha cinco grupos principais deIntoxicações exogenas: aJimen-tares, profissionais, acidentais oucriminosas, por abuso de álcool• tabaco e medicamentosas.

Intoxicações •limenUres — Osalimentos pódem ler tooiccs pormui própria natvirem e por ai te-rações microblanas neles produ-lidas, e dependentes, neste caio,quer da açáo química do ali-mento alterado, quer da ação dosmicrobias que o§ contaminam. ecujas secreções são alUinenUi to-xicas. Duas variedades de into-xicaçÃo alimentar se destacamem grande saliência por sua gra-vidade e frequencia: sáo as pro-duzidas pelo bacilo de Gartnere pelo bacilo botulinico.

A maior parte das intoxicaçõesalimentarei 6 atribuível ao oa-cito de Gartner. ...

Estas intoxicações sao deter-minadas pela ingestfco de car-nes frescas provindas de ani-mais doentes, ou bôlos. cremesou ovos contaminados pelo ba-cilo de Gartner.

Apresentam a fisionomia cii-nica de uma enterite banal, deuma febre typhoido ou do cho-lera, e sua gravidade pode ene-«ar ao extremo de produzir amorte. Freqüentemente, atin-acm uma íamilia inteira e pódemextender-se a uma aglomeração,assumindo aspecto de verdadeiraepidemia.O bacilo de Gamer é encon-trado no alimento Incriminado,nas fézes do doente, nos seus or-gàos e no seu sangue e, seinoculado em animais, neles pro-duz acidentes nnalogos aos ob-servados no homem.

K é de tal vulto a nocividadeda Mia toxina, que seu poder pa-togenico resiste á açao da cocçaoou ebulição prolongada dos ali-

A intoxicação botulinica temcomo característica essencial umaafinidade extrema pelo sistemanervoso, objetivada clinicamentecm paralizias diversas dos mus-culos, dos olhos e da garganta.Em alguns casos, a paralizia al-cança os musculos respiratóriosc causa a morte por sincope.

A toxina botulinica é compa-cravei por seus efeitos a toxinadiphterica, secretada pelo bacilode Klebs Lõffler, que, conquantoInicialmente localizado no pna-rynge, atúa á distancia por suastoxinas, de modomenos de intoxicaçao empolgam» céna mórbida.

A intoxicação botulinica re-eulta da ingestão decontaminadas pelo bacilo botuli-^Do que foi dito se infere queas intoxicações aümenUres per-tencem ao tipo das toxi-in*e~cções, porque não resultam naKdirétk dum veneno con-tido no alimento ingerido, massim tia ação de micróbios, eujastoxinas excedem em ícalignldadeos mais terríveis venenos quimi-

' v °AÍém

das duas lnloaicasGts ftü*

mentares descritas, outras existem ligadas á ingestão de certospeixes venenosos, de certas va-riedades de moluscos e de cer-tas substancias vegetais, como amandioca brava, cogumelos ve-nenosos. etc.. Os terríveis efel-tos da intoxicação por cogume-Ias resultam da ação de umatoxina iphallina ou amanita)que tem franco tropismo pelosistemo nervoso e produz efeitoslethais na mór parte dos ca-SOS.IrUoiicaçóes profissionais —Estas intoxicações resultam daação direta sobre o organismo uesubstancias tóxicas absorvidas,após ingestão ou inhalaçáo re-petida.A tnais encontradiça i a ta-toxicaçáo pelo chumbo, tambémchamada saturnismo, freqüentenos pintores que empregam cA-res de ceruxa ou carbonato dechumbo, nos bombeiros, minei-ro6 de chumbo, operários de gazde iluminação, tipografos, fabri-cantes de acumuladores, etc..Algumas veies, esta intoxicaçãose manifesta abruptamente, desobressalto, por colicas violentas,que dramatizam o mal. No maisdas vezes, porém, o mal è lnsl-dioso e lentamente se desenvolveanunciando-se por uma orla me-talica, que debrúa os dentes,acompanhada de anemia pro-gresslva, nephrite com hyper-tensão arterial e. finalmente, pa-ralizias diversas, que resultam daimpregnação do sistema nervosopelo chumbo.

O zinco, o cobre, o estanho, ofósforo, o mercúrio, são fatoresmuito mais raros de intoxicaçõesprofissionais.As doenças por intoxicaçõesprofissionais tém sido multo re-duzidas pelas leis protetoras dotrabalho.Intoxicações criminosas omacidentais — O fósforo, o ane-nioo, o mercúrio, outrora larga-mente empregados nestes casas,já estão hoje quasi por completoabandonados.

Nos casos de suicídios, as bar-Mturteos (veronal, gardenal, ta-minai, dial. etc.) tendem •ocupar o primeiro lugar.

A Maaieaçáo mrrevrlml fècntbHmuio corrosivo t, de tadas,a mais dramatiea.

Ao efeito dirHo do veneno ao-bre as mucasas, associa-se, pron-te e lesta, a tntoxteaçfto urt-mica determinada pela afinidadeeletiva do mercúrio pelos Una.liogo após a incestio do Unrtco,surgem os acidentes digestivosexcessivamente doiorosos, vomi-tos e diarréia, e pouco depois as-tanca-se a urina e a taxa deuréia sangüínea, com violência earrebatimento, galga alturas ex-tremas, inconciliáveis com avida.

A intoxicação pelo envio tecarbono, de origem acidental oucriminosa, representa um outromecanismo: o oxydo de carbonodesloca a oxyhemoglobina dosangue e a substitue por umcomposto estável, a carbohyhe-moglobína, que impede a oxyda-ção do6 tecidos, asfixiam!o-os, oque se verifica facilmente peloexame espectroscopico do san-gue. que revela as raias caracte-risticas da carboxyliemoglobina.

O tratamento da intoxicaçãopelo oxydo de carbono consisteem inhalações de oxygenio sobpressão, que pôde dissociar ocomplexo deslocando o oxydo decarbono e, assim, restaurando opoder oxydante da hemoglo-Dina.As intoxicações pelos gazes deguerra criaram uma categoriaespecial de mutilados e enfer-mos. muitos dos quais sofrem,ainda, das seqüelas da intoxica-ção. Os gazes de combate atuamquer por ação sufocante (chio-ro, oxychloreto de carbono, pa-li te, chloroplcrina), quer poração vesicante (yperlte), querpor ação irritante (gaaes *cri"mogerdos). Além de seus «ei-tas Imediatos, os gazes de guer-ra acarretam também graves per-turbaçôes respiratórias, «tensase profundas escleroaes polmo-nares, bronquites crônicas, sníi-«emas.

As intoxicações wmait pyabuso de álcool, tabaco, sna,café, etc., são as mais difundi-das de todas. As mala comunssão as duas primeiras, « destas,a alcoollca, a predominante •mais grave, pelo grande numerode complicações viscerais queproduz. O álcool absorvido pelotubo digestivo é reaiw>rvtao pe-Ias veias portas e atravessa •fígado antes de ser lançado nacirculação geral para alcançaros outros órgãos. Apenas umapequena parte do álcool absor-vido é eliminado pita mm •pelos pulmões, sendo a mamaior parte queimada no —nismo. de modo que «epe paa>port* cano íot ~

mas alimento pernicioso, fut dos-bydrata, queima e arruina as oe*lulas do organismo, • prlnclpaJ-mente as do fígado c do sistemanervoso, produzindo a cirrhose,que transforma o tecido hepa-tico num blóco de cicatrizes, c adegeneraçáo progressiva do sls-tema nervoso com paralizias,des-ordens psíquicas graves e atft amorte. Por sua ação esclero-sante, o álcool apressa o enve-lhecimento do? tecidos * or-gãos.Queimando-se no organismo, oálcool economiza açúcares c gor-duras, e assim produz a engordadas bebedores, o que lhe* em-presta uma falsa aparência detaúde e prosperidade.Se. cm certos casos, o «IcoolLs-mo pôde tornar os indivíduos re-fratarios a certos venenos (es-trychnina, chloral, chloroformio),por outro lado os torna maisBensiveis ã maior parte dos ou-tros (chumbo, mercúrio, oplo) e.principalmente, ãs infecções, ani-âuilando

as energias e reaçõesa defesa natural.

O alcoolismo congênito acar-reta a debilidade constitucionale taras psicopaticas responsáveispor grande parte dos casos oecriminalidade precoce.A intoxicaçao pelo tabaco éatribuível, sobretudo, i nico-tina, cuja ação se exerce princi-palmente sobre o sistema ner-voso. provocando espasmos, e, se-cundariamente. sobre os vasassangüíneas, favorecendo a escle-rose arterial.

A ação nociva do tabaco so-bre o tubo digestivo começa pelabòca, que t irritada e inflamada,e assim favorece a genese aocâncer dos fumantes, que. quasisempre, se desenvolve sobre umaplaca de leucoplasia slfilitica.irritando a garganta e o larynge,o tabaco produ* ainda rouquidãocrônica e falsa asthma. Suaação sobre o tubo digestivo de-termina perturbações dyspepticasvariadas e mais ou menos im-portantes.Sobre o coração e os vasos, aação do tabaco é altamente no-eiva e caracteriza-se por palpi-(ações, nevralgias de tipo angl-bobo, arythmlas, acidentes nemsempre benignos, e que. em cer-Uv casos maxixné em indivíduoscom lesão aortica. pódem causar

mortais de angina.Dóres de cabeça, tremores,

perda de memória ou amnésia,perturbações da visfco e, ás ve-pmm da palavra são o resultadoda' aç&o do tabaco sobre o sls-tema nervosa Todas estas per-tintatòcs desaparecem rapta a-

-mente pela supfess&o do uso do

SECÇÃO ODONTOLOGICA

(UirlfWa iwio Vr. H. A. — Citur|tMk« Deitt&4*>

XXIV

O VALOR DA ANESTESIA

Intoxicações medicamentosas— Todas oc medicamentos pó-dgm produzir intoxicações, masas pradpals são as provocadasMto aSot pelos barblturicos.Oooio pertence ao grupo dosvenenos -euphorlsticos". porqueproporcionam usn bem estarfrimsitorio, e, ao mesmo tempo,um habito que permite aumen-tar indefinidamente a ração lo-

para atender à "fôrma doveneno", cuja privação produzdór e incomodo, o que da lugará grande dificuldade de aban-donar o habito toxico. A opio-mania crônica vai se desenvol-vendo num crescendo apavoran-te. Bua fôrma mais freqüente éa morphinomanía. 44 Entra-cena morphinomanía pela portada dór, da volúpia ou do des-gosto", diz Bali.

Ela começa, muitas vezes, poruma prescrição terapêutica oupor ocasião duma dôr aflitiva, epôde ser ainda provocada Doruma tara psíquica, ou pelo con-tagio mental; mas a sua cauâfundamental está nas disposi-ções do espirito, do sentimentoe do caráter, que Impelem o ln-dividuo para o abuso impulsivodo toxico. Dupré diz que a mor-phina é um veneno dos degene-rados superiores.

Ao começo, o toxicomano créter encontrado o segredo da te-llcldade. A supressão da dor 11-tica e moral, a euforia, a inten-sidade da imaginação lúcida eaUva, dão-lhe uma Impressãoagradavel. que êle procura reno-var, diz. com muita propriedade,Luclen i* Gennes.

Algu:nas vexes, o viciado nro-cura reagir quasi «rmpre balda-Smente pertSrbaçõ« pro-duzidas são devidas quer i açaodo opio, mesmo, quer a sua in-nficiencla ou supressãa Cadarfcada Já não produz mais queuma breve trégua i necessidadedo toxico, o que leva a aumentaras dósee, • agrava a intoxica-**0 bitoxicado se apresente pa-Bdo cie pupilas contraídas, comaspecto envelhecido, lnapetencia,eonstipação, abolição cias fim-«6es fenitais, temperatura bal-t*. hypereíthesia, fatigabilidademuscular, tremor, dóres, insonia,Xiagilidade ás Infecções, conjuntoés íenomenos que tradmem aImpregnação do ^stema ner-vaso pelo toxico.

TJm passo mais na carreira ao¦•1 « a inteligência se embota,• senso moral se obscureoe e des-•Darece com a vontade, e o doen-te ae torna mjtlKsnanp e, ás ve-¦es, ladrão, e vai definhando eexténuando-se ooori diarréia, te-

0mitk**nrvtm «wdia-

Escrever sobre a anestesia, lo-cal ou geral, é tirem cjue deveíifcrndar, stm duvida, a Uxios osprofissionais, médicos e odonto-logas. Pertence a um dentistanorte-americano, Horace Wells, agloria dc trr descolKrto a anes-tesia geral. Isso foi em 1844. Uti-llsando-se do protoxido de a?<i-to. ele se deixara extrair umdente « acusar a menor sen-sibllidade. Outros exiK-rimenta-dores o seguiram. Entretanto, oemprego rie.sse gã.s não satisfi7e-ra plenamente exigências daalta cirurgia e, bem depressa, em1847. Flourens e .S!rr.p.son. o SU-bstltuiram pelo cloroíormio, maispoderoso e dc efeito maLs segu-ro. Desde então, ein todos ossetores da arte de curar, os pro-gressos trazidas |>or eniai deseOrberta, uma das maiores, senão amaior e a maLs util de todos c«stempos, r.&o Incalculáveis. El», nocontrario das outras maravilhasdo nosso scrulo, só têm contrl-buido para diminuir o sofrimen-to da humanidade, beneficiando-a sempre, mesmo quando as ou-tras a tem massacrado. No cam-po da odontologia, anestesiar f,hoje, tüo necessário e itnportnn-te. como empregar o bisturi ouo termo-cauterio paia nbnr umabeesso. Mas, a cirurgia dentariarecorre pouquíssimas veaes ãanestesia grral e o clorofnrmionão é o agente empregado nassuas operações. O aperfeiçoa-mento da ciência trouxera paraa odontologia novos elementosde combate i dór. tAo cficawsquanto o rloroíormio, i»rém.menos ofensivos e elaboraikis. es-pecialmente, para as aplicações

coe, ate extinguir-se na morte,que geralmente ocorre no anda-mento duma doença lntercur-rrnte. ou duma lníecçáo resul-Uuite duina injeção do toxico.

As intoxicações pelos barbi-trincos criaram um novo capi-tulo no estudo dos doenças porIntoxicação e focalizaram a no-çào do antidotismo de certot ve-nenos em relação a certos crj-tros.Chamam-se barbitm-icos os de-rivados da malonylurâ ou ácidobarWturieo. que resulta da com-binação do ácido inalonico coma uréia. Os principais barbitu-ricos sio o veronal tethylmalo-nylurèa). o lumínal ou gardexialtphcnyethvlmalonyluréai, o dlale o somnlfeno.Em dóoe« terapêuticas, de 1a 30 centlgramas. eles possuemaçào calmante \iül e bem couhe-dda. Em dóses elevadas, elesprodua-m intoxicação grave, queê tradus ptir cocia mais ou me-nos profundo, com febre elevada,perturbações hcpat-i(*a.s t* renaise is veases. pulmonares e cuia-neas, que freqüentemente arr.ts-tam o indivíduo A moru-,

Haggard e Oret-nberg assina-laram. em 1932, o notável anta-gonismo existente entre a estr>'-chnina e os barbituriços. Iuje-tando em animais mt/rxiçadospc.r dóses mortais de lumlnal ougardenai. uni* dóse três vrzesmortal de estrycíinina, verifica-ram estes experimentadores in-sUfne.i que as duas intoxicaçõesyt opõem uma á outra, empe-cendo e anulando as seus efeitos,de modo que assim se realir-a acura. . *Inversamente, a uitoxicar.iopela estrychnina pócie ser ntu-tralizada ;>or dóses mortais delumlnal ou veronal.

Nu pratica medica os resui-tados colhidos não sao tão cons-tanUíi, mas em multes; casos seteni conseguido salviu: os into-xicados. lnjetando-lhes nos veiasate 40 oentigramas de estrj-ch-nina. dóse varias vezes mortalpara' um indivíduo normal. Asinjeções de coramina oferecemtambém bons resultados na in-toxicação barbiturica.

locnfc. Tnis são: a novocaina, atutocãlna, etc., não citando a co-eaina. o maLs antigo de todos,dada a sua extrema toxicidade.

E', portanto, incontestável ovalor tia anestesia no ambientomedico e odonto-clrurgioo. Como sou advento todas as tater.cn-ções foram possíveis e aquelasque j!i se praticavam se torna-ram mais laceis. O cirurgiãopassou ao plano dos grandes cli-nicas, sobrepujando-os mesmo, Esurgiu uma nova ira. que der-rubou a terapeuiica empírica di»medicina medieval, iniciada pe-Ias antigos curandeiros, enraíza-da profundamente r.a alma su-*persltcittsa de todos os povos.Hoje, graças {i ação Inestimáveldos agentes anestesiantes, pode-mos Intervir com segurança ocom absoluta ausência de semi-bilidack', garantindo 100 0,0 oêxito das inuts delicadas opera-rfj*s. Por tudo ü.so, devemos pro-clamar dentro da ciência e dossáo princípios de par. e di* bon-dade. que a anestesia è a maiordescoberta do ger.io peKquiuadorhumano.

CORÍlKSPONDKNCrASócrates Rio — Pelo* dados

au<* me forneceu, não aconselho

eixar o dente como está. Põcksmuito bem tratar-se dc um cistoou granulornft que w avoluma,pouco a pouco, destruindo inte-rionn<nU o terklo ósseo.• « • «

Toda a correspondência deslaSecçiu» deve ser enviada uo Hu-plemento do "JORNAL 1X>BRASIL".?ecreç6e.s endocrinas ou internistem de fato mn papel de grandesaliência K«ta aeAo antl-toxi-*cabe principalmente A*> capsulassupra-renais.Na doença de Addison. que éuma tuberculoce bilateral dnuglandulas rapra-renais, e qi»ere*llra no homem a supresslodestas glandulas. o doente su-cumbe a uma verdadeira intoxi-csçáo. O fígado desempenlu*tambrm papel de grande relevona defesa contra as Infecções oa insuficiência hepatica oonstl-tue verdadeira doença por lnto-licaçáo.

Uremia t o tipo da intoxlcaç&opor tnsuliciencia de elimlnaçào.Ela resulta de incompíeta òepu-raçfto renal que di-termlna a re-tençáo no organismo de chlore-to de sodio e de uréia.

A uréia nfio c o único produtotoxico cm causa; ela é apenaso te.stemunlio da retençfto de ou-tros prodtitcxs muito mais nocl-vos. Sua dosagem 110 sangueou aisoteaàia. é. jKxrcm. o sinalmais constante e preciso da in-toxicação e permite fazer tam-bem o seu prognostico.

Ao lado destas lntoxícaç»>smaiores, lia muitas outras .ueresultam de defeitos alimentares,ni& eliminação, estagnaçfio in-testinal de produtos residuais e.cotiretudo. de uma permeablli-dade anormal das paredes I11-testlnais. que permite que jms-sem para ò sangue certas toxi-nus. que deveriam -ser elimina-dar. com o conteúdo intestinal.

Finalmente, a maior parte a asdoenças inicrobiaims atúa maisjxîas toxinas produzidas ptloamicrobios, que pela ação tíir"tade^tc.K.

São. pois, extremamente nu-merosas, as doenças devidas aintoxicações, cujo estudo aquiresumo, impossibilitado de fazer-lhes a resenha, atendendo A so-licitação com que me dístint' ií-ram candidatos ao "concursoliara auxiliarei acadêmicos" daAssistência Municipal.

INTOXICAÇÕES ENDOCJESASNestas intoxicações a cauâ está

no própria organismo e resultaquer de uma transformação in-completa dos produtos câ nu-iricao, quer de uma eliminaçãoimperfeita dos produtos excrc-inenticiais. rO diabete é uma intoxicaçãodo primeiro tii». que resulta naosó do excesso de glycosc no san-nue mas sobretudo da transi or-macào Incompleta das albuminasc das gorduras, o que da lugará produção de corpos ácidos —¦acidose (ácidos aminados. ácidodlacetico, ácido beta oxybuty-rlEsta acidose, quando não com-batida a tempo, pela insulina,determina o estado de coma""aswjÍí, o diabete é sobretudouma intoxicairfwj ácida, urnadoença endocrmica, cujo trata-mento é realizado por um pro-duto hormonial do qual ela de-pende.*o combate às lntoxicasoes, *m

DR. HAÜL KOCHA — Con-sultorio: itua de 8. Jofté, n.® 112,1.° andar.

ROSA

IhxA colhia sasinliaLindas rotas no jardim:E nas tac.cs também tinhaRosas da cftr do carmlm.Cheguei-me e disse-lhe: Rosa»QuílI dessas rosas me dês?As da face primorosaOu essas que unindo estás'...Ela fltou-mc sorrindo,Tnrla mais cnrubeceu;Iêpots, ligeira fugindo,l>e longe me respondeu:•N&o dou-te as rosas das faof«Nem as que tenho na mao;Daria... se me estimasses,ks rosas do coração.

AFONSO CKLEO

JORNAL DO BRASIL — DOMXMOQ,, T Dl MOVKMBRO DE 1937 a —

Esta Secção do JORNALOO BRASIL é dirigidapelo "Clube Universitáriocio Rio dc Janeiro" coma colaboração cias demaisAssociações Estudanti-nas do Paia.

"S- . .

COLUHfl MNIWEKSITflBlflU

. . t'il.'i.V 1 ' ¦ ). I

A perseverança é a ala-vanca que demove todosos obstáculos.Trabalhemos pela coope-ração universitária comfé e perseverança. —

E. R. N.

£ O DELITO DO CONTAGIO VfirtEKEODesde r rp-nota classificação de crimes, em ordemAlfabética lio famoso crlm.lnall.ita Farinaclus multasoutras t-,spec'c5 de delitos surgiram i tona do marsocial.Vários já foram alinhados, entre as açfles puni-veia, cm diversos codlgos do universo; mas uns aindaexistem que rui fio íóra do circulo criminai das codifl-cações, e que podem ser considerados verdadeiras in-írações; alvo de punição por parte da sociedade. Po-demos incluir no rol desses crimes, o delito do conta-

gio venereo. r. furto da eletricidade, o delito do cou-taglo nutrii e nlgúns outros.Dentre estps o que mais Importancla tem, devidono seu interwv social, é o delito do contagio venereo

que ápisár de ;.er um assunto Jíi multo explorado cadaVCi nota-se nviLs a sua lalta nos sistemas dos codlgospenais.O sifUlografo francês Armand Despres. em 1B70propunha a França a inclusão no seu estatuto penaldo delito do ouitagio venereo.

Vingou a fua idéia, e ha multo tempo que existono código francês um dispositivo que pune o delito.Muitos outros codlgos seguiram o exemtilo do francês,v. jxidemas cltfr entre êle.*»: — o alemão, canadense,ftuslrnlinn». nlço, finlandês, tcheco-slovaco e outras.Gr andei contistas sáo os estudantes do delito docontagio vcr.íreo tais como, Havelock-Ellis, Foyer,Asüâ; Kiaux I.uis Slerra, Forel e varia; outros. EstesJu.-iítns e mediros de nomeada e elevada cultura me-dico-Jurídica propugnam a punição do delito.

E com ri5Íd; ;>c>l. muitos sáo os casos das que sáocontagiados mal venereo. tendo o agente a mten-ç&o dolo.si, p r,*!]»:.a ao comctê-loífor que cio se punir aqueles que dolosamente ouculpoí.amente transmitem um mal venereo aos seus«semelhantes?Nào estiV> Cies, atentando contra a Integridade fi-idca e a sejfurança da vida? Entáo merecem por parteda sociedade urra punirão pela ação cometida nao sópenalmente, ci mo também civiimcnu:.

K' noce5*KTio que a Indenização civil acompanheo delito do ccntagio venereo exceto em alguns casos,que :>erde a «na importância.

Q único trconvenlente na ordem pratica e proces-«uai ê a falta de prova» requisito este que em muitoscrimes, ás vezw torna-se dificílimo consegui-lo. Mas,no delito do ri ntngio venereo muitos casos cometem-se. em que *s provas são fuceis e precisas. lógicas ocem duvidas.

Sendo um assunto multo delicado, o delito docontagio venereo merece muitas garantias. porquede a'ti posiçio social podem ser vitimes dafalsas denuncias, mr provando-se a chantage. de-vem os chantAffiátus ser punidos; ademais a chantageé um arUflclo nue pôde ser usado em todos os crimes.

IX've er Incluído, no sistema do novo código pes-aoal um dispe,"tivo que trate da configetação e puni-çfio do delito em questão, pois as medidas de regula-i***itaç/.o pouco resultado tem surtido

JOSE' LOGATI

L> MEU PRIMEIRO VÔO(Dedicado 4 E. V.)

1'ELICIO ST AN 13 SCHMALTZÍDiretor de Cultura Intelectual do C. U. R.)rv.vio mrninõ, quando » adolecencia ainda estava

\ii-.n longe, setrpre eonhel vfiar bem alto, vôar de ver-datíe.

Quando ouvia o ruído das motores que impulslo-navam o» aparelhos em pleno vòo, esticava o pescoçoo mais que podia, como que tentando acompanha-loscm suas víftê.n? aereas e uma nuvem de trLsteza meinvadia a a.ri:» quando êles desapareciam.

Eram >, ".eus "verdes anos"... a idade dos so-nhoa e das q';'?reras. a idade em que o corjx) náo temf.!:;nUicaf;Ao *)ríspria e i-ò o pensamento infantil tem aexpressão da "• *«po#ta realidade. Eram os meus "ver-cies anaV... Nfto vá o leitor pensar que Jà os tenhomadure»... Nfiil Vinte anos não sáo sufiicentes paraftit/onar e muito menos para amadurecer os frutas daCA-sien -.ia

Fiel a minha promessa intima, ingressei na car-relra aérea e comecei a aprender aeronáutica como osmarítimos cor: "«;am a navegar... no gabinete da Es-cola com us aplicações de meus austeros mestres.

Kso r/.o era bastante, mas era imprescindível.vai a. mar. avia-se em lerra" e com mais ra-

íão quera deitsr. vLsltar as nuvens.? • •Chegou fi-aiinente o dia desejado, Seguro como ura

fardo { !i:re!c de um "Corsário", galguei as nuvensuni relance e, s" antes disso eu já andava com a

cabeça r.o ar. ai entáo, JÀ não sabia mesmo se a tinhaty.-0'uro no pereço. . . .

Vòfi. )ôni multo... Tive a sensação de que tudolia terra era pequeno era Insignificante e nao more-

cia nem a tnals lere partícula de minha coaslde-ração...

Explica-se oem. Quem sobe, sente a vertigem dagrandeza e. comi. o serralheiro que serra de cima,pouco se incomoda com o pó que aflige os olhos dodebaixo. Mas, muito naturalmente, eu não podia fi-xar residencia no espaço e dentro dc poucos minutossenti que o noarelho pousava no solo e eu tive de pai-milhar a te*"ra como sempre o fizera.

E todas vezes que eu fazia uma ascenção, sen-tia a mesma d'se de orgulho e ao mesmo tempo a Ia-tal desilusão. • • •

Eu tenho um amigo, o Bonifácio, a quem conto aaminhas aventuras, esperando sempre uma lição de fi-losofla, uma etpecie de sabatina de mestre-e-ôla daroça, tentando explicar mesmo aquilo que náo sabe,inas com a robre lntençáo de me ser agradavel. Edisse-lhe entár.Am!';o Bonifácio. Aquela sofreguidão que eusempre sentira de realizar um vôo ás grandes alturasjá se vai arr°fc-cendo cm meu Intimo. Vôa-se, atinge-se uma altura invejável, mas dentro em pouco se re-duz a triste realidade. A terra espera-nos sempre debraças abertos e começamos então a nos arrependerdas asneiras que pensamos durante o curto tempo dafugaz grandeza.Bonifácio esboçou um sorriso rugoso, endireitou ochapéu que lhe cobria os cabelos brancos, pingarreouduas ou três vezes a sua sentença, com a branduraproverbial de sua voz:Menino... Vôar, no sentido lato do vocábulo,não deve ser rxclusiva ambição da mocidade. A ve-locidade do ac. plano íaz com que se perca um poucoa noção do hem senso...Ante a m'riha expressão de espanto e de duvida,que dizia cia",mente — "Náo entendi nada". Boni-íacio concluiu.A ambição da mocidade não deve ser — VOAR.Deve ser — El.EVAR-SE.

Para Liso 6 preciso galgar todos os degráus dahierarquia, palpandc-os bem, cimentando-os com aargamassa de saber e á proporção que os fôr galgan-do não esquecer qu* os degráus que servem para aelevação, tem duplo da eficiencia na descida. Expe-rimente Isso e verá como se pôde fixar residcncia nasalturas. • • •

A resposta de Bonifácio me "rasgou a fantasia".Piquei desapontado. Mas quem sabe? Talvez éle tenharazão. Vou tentar o Vôo da Inteligência nas Asas daSabedoria, única maneira de transpôr a Estratosfera.

PELA ESPANSÀO DO PENSAMENTOBRASILEIRO

(Notas sobre o intercâmbio)fp' ,-j

A nccessidr.de do intercâmbio decorre das nossaspróprias condirões de povo, ainda em formação, quenão disjúc. per isso, da cabedal dc cultura indispen-sarei ás nnçfies civilizadas para se destacar no con-certo universal

Apesar dcfsa necessidade, mais do Que visitei,nada fazemos para criar correntes proveitosas de in-tercambio. tanto no interior do pais, cerrno no exterior.Vos resultados dum mtcrcambio. inteligentemente dl-rigido. no sentido cultural, não e licito duvidar.

Para nós, esse caminho largo, já trilhado por inu-meras nações, e da mais imediata necessidade.

Com a pTpansão do pensamento brasileiro, au-vientará o rvrstif/io do pais, e o gigante adormecidoda Amcrica' do Sul deixará de ser uma incógnita naimaginação drix povos que mal nos conhecem.

11Entre in'clectuais. digamos, professores, estudan-

(es, jornalistas: comerciantes, ferroviários, artistas, —deve-se prweder, anualmente, á nomeação dc embai-Ttidus que levarão a nossa palavra e o nosso pensa-mento ás patrias progressistas. Mas, para embaixa-dores cm tão delicada missão, escolha-se eiitre os ca-pazes ou os meis capazes. Antes de tudo. rigorosa se-teção

SELMA LAGERLOFALUIZIO BARATA

(Do Concclho Consultivo do C. U. R. J.)Selma Laiterlof persuade-nos maravilhosamente

de que a suprema beleza reside n;is coisas simples.Humildes que seja c fato. pobre que seja o argu-mento, ela l>!».s da um colorido imprevisto e um sen-tido profundo, como se em tudo buscasse leis inefa-veis com que pudesse explicar o enigma da existencia.

Aos sete a"os dé idade abriu deslumbrada o prl-melro romance: "Toaa a riqueza da vida se revelavaa meus olhos" — recorda ela n'"0 Mundo das Trolls",

livro que coníem "o inteiro sabor de um gênio que a

Suécia considera com justiça um dos maiores de sualiteratura" na frase de Edouard Estaunié.

A simplicidade admiravel ias escritos de SelmaLagerlof oferece, todavia, ao leitor, aquele mesmomundo sedutor que fôra o sonho máximo de sua ju-ventude, e que a levou, adolescente ainda, ás pa-sa-gens da Slcâ: "Largos ambientes, grandes espeta-cuias!"A natureza ela a transforma "numa cspecie dohumanidade superior, que faz guerra á outra..."

Maeterlínt k e Emerson vêm-nos msensivelmentaá lembrança qi-ando lemos Selma Lagerlof E toca abeleza das coras eternas. E toda uma concepção purada divindade. Peus-Amõr, Deus-Ação. Deus-Verdace,Deiw-Vida!

Os detalhtf. entretanto, "nascem abundmres,precises, .semnre naturais: parece que basta á .".jrainclinar-se para culhe-los". Sob uma aparente íanta-sia. "a vida domestica e moral de todo um povo .=«organiza e desenvolve" — como avisadamente observaAndré Bellessrrt. • • •

Selma Lagerlof nasceu na Suécia em 1858 "Nãoha coração — riii. Lucien Maubry — que por ela r.iovibre de gratidão. A atribuição do prêmio Nobel assi-nalou a aquiercencia duma Academia retarcatana áunanime iesiâção de um publico entusiasta".

Dentre a cbra imortal de Selma Lagerlof desta-cam-se "A le^da de Gosta Berling". o primeiro livroda excelsa errrltora, apaêiido em Síockclmo no Natalde 1891; "Jeiisalém em Dalécarlie" "O Mundo dosTrolls", "A maravilhosa viagem de N':Ls Holgers-êaatravés a Suécia", "Os milagres do Anticrtsto" e umlivro interessur.tissimo para crianças. "Historias ma-ravilhosas" que a Sra. Branca Maria Bemardi tra-duziu para o ptrtfgués.Seima Lagerlof escreveu também .mdas poesias ocontos avulsos. "A lenda de Gosta Berling" é geral-mente considerada como sua obra pri.na. "Desonhe-cida na vespeia — diz André Bellessort — era já ce-lebre no dia seeuinte ".

"Não ceçîs á ler.da de Gosta Ber.ing — aaverteo mesmo critico — nem o rigor de composição, r.err. alógica nos cars.-.teres. que se exigem de um verdade:-ro romance. Não vos fria uma ron.ir.cUta: são asvozes de toda uma velha província que vos lembramcoisas extraordinários".

Ha aspectos críticos, ricos e sugestivos, sobre Sei-ma Lagerlof, no llvrt recente de Genolino Amado,"Vozes do Mundo" obra que é bem um jato de luxna compreensão das inteligências exceL=as da atual:-dade. A gente sente alegria constatando que Geno-l'«o Amadc quer beir a Selma Lagerlof.

SUBINDO O AMAZONASNa espantosa evulsão das suas águas, desce,Em prccura du mar, este outro mar. levar.doOs grossas tr'.* eos nu's das arvores boiando,Na corrente bmtal, que se atropela e cresce.E d'agua, aníc a invasão, toda a flora estremeçaRuge o rio eversor, o gado morre, olhandoEm torno a eichente. E. além, com ruído, a quando a

[quandoNa riba um teto rue. outro desaparece...E a tarde do equador mudamente tranqüila,Olha as aguas, também as vê grande e fecundoO sol, e, á noite, o luar. que sobre elas cintila.E, em tumulto, a rolar no seu leito profundo,O Amazonas 14 vai. com humus, grès e argila,Assentando, tenaz, o alicerce de um mundo.

Baixo Amazonas, 1909. ANÍBAL AMORIMRECOMPENSA...

Eu preciso morrer,preciso descansara minh alina cansadae envelhecida...Qual caminheiroque abandona a estrada,preciso eu abandonara vida...Sou moço, mas,a vida não me tentae não tem em mimum entusiasta...Em poucos anosconheci bema desgraçae meu espiritohoje em dia grita:basta!Meu egoísmose revolta contra

o sofrimentoe tira-me o desejode viver.Em luta commeu instintode conservaçãoSinto em mimo desejo de morrerSe me intimidaa Morte,anseio pelo Nada.como outros ansc-iampela vida...Voltar á terra,descansar p'ra sempre,serão os lourosde uma existenciabem sofrida...Clovi.s Muzeu. Fvsi*

MARXAZTNHA era um simboioUm símbolo de inocência, de

tandura. Desde pequena perde-fa-se sempre na azulidade pusi-tíinime dos sonhos bons... Suameninice transcorrera serena, nafarandola polieromica das floresde seu vergel, na rnansueludeesplendida dos harpejos de seusfcenümentos. Depois, era de ve-Ja graciosa, sublime, no primeiroremigio para a Vida: no primei-ro transporte de Ilusão... E con-tinuáva sorrindo, como sorrirasempre, o seu sorriso lindo, queera um despetalar suave de ne-nufares mimosas... Mesmo quan-.do ceu coraçãozínho, frágil re-licario, nríava medraso. rio des-iumbramento ÍUKidio do primei-ro vislumbre de Amor: vieraPaulo, (juapo e misterioso boni-to em seus gestos pálidos. Hou-Vera um estremecimento ft umavertigem de sinos festivos no

do jtoiftjtotia. A ÍW**)*

da Vida espiralou-so num deli-rio roseo...

Mariaziiüia amou...* * *

Cada mundo é criado apenasunui vez, porque só á matériavirgem pode dar genese a mun-dos diversos. A natureza é mo-notona. sempre ela mesma: rolaa flor, apodrece o fruto, gerini-na a semente e a arvore novaserá a arvore velha. Tudo quovibrará para nossa percepção jáestá vibrando para outras perce-pções; nada novo virá porquenão ha matéria virgem, porque,para nós, a matéria genetrú edivina.

Para o Amor nós vibramos ver-dadeiramente só a primeira vez.Só criamos um mundo uma veasomente, quando nos sentimosfecundados por um ralo de luz,a luz do Amor. Novos Amoresnoderiio vire serão o velho Amor,mb» mim «Bftdnfc mm outro

.AS

PRIMEIRAS

ESTRELAS

agitações, porque só os seres dl-vinos podem criar, e só as cria-turas puras são divinas...

Uma per onalldade se definedepois que o sol do Amor lhadoirou as mais recônditas ares-tas... Depois desse fenomeno6 que é dado s alguém a debru-çar sobre si mesmo e reconhe*cer-sc. OAmor náo dlvlnlza...ma3 quando essa criatura é su-blimme. candlda. o extase é ma«ravilhosamente supremo. E odeliqulo é estupendo, radloso doluminosidade», tal como se e.ofuscasse a orgia de cores do pri-neíre iwaiw & Ha <m

ficou o universo... E Mariazl-nha era candida. Assoberbou-sena voragem tepiua das mais ex-celentes quimeras, adormeceu-se empolgada nos lençóis colo-ridos dos mais excelsos horizon-tes... Criou um mundo de en-cantamento, abismou-se nas maisextraordinarias miragens...

Dormitava cm seus lábiosum aluvio de sorrisos e. em seusolhos, um alúvio de estrelas...

* * *A Jurití plava langorosa e o

sol era a cupula de ouro de umacatedral de purpura...

O plalno das brisas bafejavapétalas emurchecldas e os aro-mas que se espalhavam pelo es-pago pareciam sair das abelhaserradlas... O jardim estadeavapulcritudes edenicas • Mariazl-nha nem as percebia... Recosta-

nho qirbrantado na cair.braisdo vestido pe:isamer.:o escorrer.-do moroso, levemente, para ascamadas cinzentas da primeiradesilusão, a criaturinha de.-..;-brochada em meiguice amarg.;v»duramente o deslumbramentoque passára...

Mariazinha sorria... Paulo,que a elevara risonho aos pinça-ros da euforia, abandonara-a!E cismava, naquele pór de solfavilaceo. Seu rostinho serio nãose abria em sorrisos, porque seabismára na saudade... Seusolhos mornos, onde outrora dor-mitava um alúvio de estrelas,nesse momento de infinita ter-nura. de recolhida languidês,irisaram-se tristonhos em d uailagrimas que refletiam o ceu...Mariazinha chorou... e suas la-=grimas também eram estre!?s —.as primeiras estrelas da nolt«dc seu coraçtqte — jQS£

FEI

— 19 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937

JíOTICX» niSTORICA1ZZ— A ESTRA-TEGIA DE DA-MI ANO — Noscomentários quafaz ás aberturasque estuda, c noproprio desen-volvimento des-

tas aberturas, o antigo m^trcportuguês revela-se um admi-ravel estrategieo.

Muitas de suas idéias foram,inais tarde resuseitadas e eon-firmadas em sua utilidade pra-tica c perfeição teórica, e, emgeral são até hoje seguidas.

Placi e Antoniani assim resu-riem seus postulados:1 — Depois de 1. F4R, P4K..T C3BR. a melhor defesa e2... C3BD, e não 2... P3D. Osmestres jnodernos tiveram dcadotar esse ponto de vista do an-íigo analista.

— £* insustentável o peãoganho no Gambito da Dama, oque Luccna já tinha aliás sa-lientado. . ,— Importancia de abrigar •^4'— importância de desenvol-ver as peças. Vemes grandesmestres modernos perderem par-tidas de torneio, sem que a BDt a TD estejam desenvolvidasI

5 — Importancia da ocupaçãodo centro com os peões, já pre-sentida por Lucena. Damiano étão eategorico neste ponto queesta ocupação devia ser, tio seuespirito, uma necessidade estra-tegica vital: "Devem se fazerUxlos os esforços, diz ele, paramanter á 4» 'asa do Rei e daDama os peões reais". Duzentose trinta e sete anos mais tardePhilidor atribue "uma grandeimportancia a esta ocupação docentro do taboleiro com os peões.As famosas Zentrumsmiserie daescola moderna não são maisque uma repetição do principiofundamental enunciado ha maisde quatro séculos".

Quanto á tatica, também Da-miano faz interessantes observa-pões. Chama a atenção para aimportancia de não se deixardobrar peões sem necessidadereal, e sobre a fraqueza do'peãoisolado. Na mesma ordem dcidéias, diz, como vimos em teusprincípios gerais, que os peões~m- " devem mover.do roque não se para proteger com maior efici-encia o Rei. Aliás, dá a esta pe-ça um valor combativo grande,preconizando sua entrada emcombate, no caso de ter havidojá a troca de damas. Vê-se quede fato êle considera o Rei comouma arme forte, quando dá co-mo causa da imobilidade em queee devem manter os peões doroque, o perigo de poder o Reiinimigo penetrar nele por entreesses peões. Embora haja noexemplo algum exagero, ternosde reconhecer a grande sabedo-ria da idéia geral de valoriza~çco tio Rei, quando vemos Stei-nitz afirmar:

sobretudo, no que tange aopoder do Rei, que a escola mo-dema se desvia dns ensinamentosdos antigos teoricos e mestres,e nós consideramos estabelecidoque o Rei deve ser tratado comouma peça forte, tanto para oataque como para a defesa".

Com estas declarações 01m*-de ex-campeão resem portantodesconhecimento completo acisidéias do mestre português, quejá seguia e pregava, no corncô

> do século XVI .as supostas mo-vações da escola moderna.' A LENDA DO XADREZ EM

BAGDÁPor S. AJapln

/ (Continuação)r" E' fácil Imaginar a enormeafluência do publico! Quando che.Kou a noite da confcrencia, im-pacientemente esperada, o «a-bio do Ocidente apresentou a se-guinte teoria: . Era preciso primeiro subsiituir as letras da notaçaa ditaHlgcbrica, notaçjo que Já erausada naquela época, por ale,a-ruímos de 1 a 8; desta maneiracada casa do taboleiro <?ra reoresentada por um numero dedois algarismos. Para achar omelhor lance, tinha-se de mui ti-¦plicar a soma dos dois númerosrepresentativos das casaspela soma dos que i«PrefcnUvames casas ocupadas, depois do queextrnia-se a raiz cúbica de-stóoroduto. O numero assim obtidoindicava a casa cm que se acha-va a peça ou o peão que dm-ria dar o melhor lance! Lma ou-Ira regra muito simples e domesmo genero, dava a casa P^rab qjal a r«a. <*eyia f T

1 A este método fundamenta* osábio conferenclsta acrcxentava

1 fUsuma-s correções de pouco In-i leresse para nós, e das quais naoí nos ocuparemos. Não havia, na; .verdade, nada mais simples- do

.me este método matematico!I Entretanto, no começo ninguém

nueria acreditar na sua encicn-cia Os rabugentos e os pessimis-

? as'declaravam que aquilo eraijuna verdadeira estupidê§.j. Ma»

num exemlo pratico o métodose revelou perfeito e inatacavel!Os mais severos críticos, os tco-ricos mais cabeçudos tiveramafinal de render-se, pois asproblemas e íins de partidasmais difíceis eram resolvidoscom facilidade.

Os ouvintes deixaram o salãoentuiasmados. Esperaram impa-cientemente o dia seguinte paraprocurar seus adversarios habi-tuais e deixa-los boquiabertos.Mas estes se aperceberam bemdepressa que havia ai qualquercoisa de extraordinário; forampor sua vez á confcrencia se-guinte do sábio do Ocidente etornaram-se também Invencíveise vencedores invariaveis dos pro-lanes. Concebe-se que os ínl-ciados não podiam mais Jogarentre si, pois o curso da partidae seu resultado lhes era, por as-sim dizer, previamente conheci-do, o que tornava a coisa supi-namente enfadonha.

Pouco a pouco quasl todos osamadores oe Bagdá foram inl-ciados no mistério, que se tor-nou assim segredo de policlüneloe, por llm, era necessário umtalento de detective para chegar-ee a descobrir alguns miseráveispichotes que não sabiam do truc,oi quais ainda se deixavam im-pressionar.Enfiei, quando os últimos tn-(rsnuos desapareceram, foi amorte do Xadrez em Bagdá. OsClubes loram dissolvidos; emtodos os cafés os taboleiros fo-rum enfurnados; os profissionaisde torneios perderam um bommeio d« vida, e os diretores deJornais e revistas tiveram deprocurar outra coisa para subs-tiituir as colunas enxadristicas.

O Xadrez se tornara um dessesaborrecidos Jogos infantis emque o resultado é previsível, co-mo o Jogo do lobo e dos cordel-ros. no qual, como se sabe, ga-phám sempre os cordeiros.

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Como ee vê, não ha resisten-ela possível ante a força dasameaças D7B -f. T8T-K e B5T.A partida definiu-se repidamen-te, sendo causa disto, em parte,a duvidosa eflcacia da aberturaadotada pelo Dr. Euwe. A ma-nobra que êle realiza, logo de-pois da Nimzowitsch. com P4D.é a ultima pala\Ta da técnica,mas oferece uma falha extrotê-gica seria, que é deixar débeisas casas pretas do taboleiro. de-pois da troca natural decorreu-te dc BxCD. Ficam assim asBrancas com 2 bispos que ateagora não se tinham leito sen-tir, mas que nas mãos de um ho-mem do valor de Alckhine cãomuito poderosos. Necessaria-mente por este caminho se fil-troü a vitoria das Brancas quecomeçou a cr!5ta!!zar-sc depoisdo lance B4C, que cortou a pos-íibllidãde dc roque das Pretas.A partida é, pois. apesar da de-bilidade do Jogo de Euwe cm ai-guns momentos, um alto modelode técnica da parte de Alekbine.que usou de toda a energia paraabrir a posição depois do forml-davei avanço P4R".

ritOBLEMAS E ESTITIOS

(A concluir)PARTIDAS

A fl* partidado CampeonatoMundial, naqual Euwe co-mete erros ln-justificáveis, te-ve, como era deesperar, uma

«rande ação moral sobre os con-tendores, traduzida pelas rito-rias que se seguiram para Ale-khine. O campeão perdeu umpouco a confiança ern si, «n-quanto que seu adversario botinha razões para íicar mais

«erto da vitoria.«La Nacion" ,de Buenos Aires,assim comenta a oitava partian.que foi a quarta derrota de

"O Dr. Euwe parece ter dl-minuido sua eficiência cm segui-da ao desastre da 6* partida.Alekhine, ao contrario, está Jo-gando tom notável espiritoagressivo, e no encontro de hojesalientou a energia de suas ma-nobras no desmoronamentoposições de Euwe, que oferecia odefeito da debilidade das casaspretas, provocada pelo desapare-cimento do seu BR.

O jogo começou com o ru.continuou com a defesa Nirnzo-witsch. e depois de uma interes-jante e nova manobra de aber-tura. Aleklúne conseguiu evitaio roque do adversario, ecom os dois Bispos, continuandodepois o Jogo de maneira favo-ravel. Entrou com uma Torre na7» e no lance 26 Euwe abando-nóu ante a inutilidade de todasas defesas".113 — DEFESA NIMZOWITSCH

do Campeonato MundialLeiden — 21 de Outubro de 1937

Alekhine Euwe

1. P4D, C3BR; I. P1BD, P3R;S. C3BD, B5C; 4. D2B, P4D;». PxP. DxF; 6. P3U, P4B;7. P3TD, BxC+: *• CD2D;S. FUB, PxP; 10. PlixP, C3C;11. C2 It, IJ2D; 12. C4U, D3D;ir. B2D, TD1BD; 14. D2C, CR4D;15. CxC. PxC; 16. B4C. D2K;17. R2B, C5T; 18. D2D, P3CD; 19. BCT, TD1C; 20. P4R,P1CD; 21. DIB, T3C; 22. PxP.DxP; 23. TR1R+. B3R; 24.TD1B, P3B; 25. T7B, R1D; X«.Jirr. abandonam.

Posição final

A Prova Eli-nunatoria doConcurso Bra-siieiro de So-luçõcs, promo-vido por "Xa-drez Brasilei-ro" e que me-

receu todo nosso apoio, bem co-mo o de toda »drislea do país, esta c-i-ao fim. . ,

Depois dos problemas d( hoêtò faltam mais dois, que suaopublicados Domingo que vem.Lm que se inicie a segunda par-{HeSJr grande prello. a Prova

fiSão muito raros os que jíí 11-earam pelo caminho. Ossoluciomstas sç: mostraram á altura, e provavelmente a retachegada vai ser sensacional.

Uma nota *ol>re o problema« 4 do Sr. J- B. Santiago —Â' comissão diretora do campeo-nato brasileiro de soluçoes. decomum acordo com o autor dei 1-berou modificar este problema,passando o C branco oe h4 pa-fa c3 afim de o tomar maisaberto. Com so, onginou-seuma duai no 2° lance branco(2 ou TxB mate). Ainndê que fique esclarecido este ca-go e a bem da verdade, quei-ram os senhores solucionistasanotar que o C branco deveestar em Ii4 .aliás como constado original. Para efeito do cam-peonato. isso não angaria pon-tos, porquanto a chave é a mes-ma, como consta da solução su-pra.

Secunda apuração — E' estae colocação dos concorrentes aoC incurso Brasileiro de Soluçõesdepois da 21 semana de Provaeliminatória.Solução dos problema* na. Z t i

Prob. 1. I —• 1. C1CR — 2pontos.Prob. n. t — 1. B5BR+d —X pontos.2* apuração — Total de pon-tos. 8.

Conforme avisamos, desta lis-ta consta apenas o numero dainscrição de cada concorrenteaté a de n. 145; as. demais cons-tanto cora os nomes, c da pro-xlma ttmana em diante passa-rão também a figurar apenascom o respectivo numero.

Qualquer concorrente que nfioconcorde com esta apuração,pode reclair.ir por escrito, ía-lendo acompanhar sua recla-mação de um selo para resposta.Serão dadtLS as informações dedireito. Outrossim, alguns con-correntes serão excluídos na pro-xima apuração, se não manda-lím em tempo &£ suas soluções

referentes à 3* semana, proble-mas 5 e 6.

1" lopir — S pontos — 1. 4, 5B. 8, 9, 10. 11, 12, l(i. 17. 18. 23.26. 27, 28, 31, 32, 33, 34. 35, 3fi.37. 39, 40, 41, 42. 43. 44. 45. 4G.47, 48, 49. 50, 51, 52- 53, 54. 55,56. 57. 59, GO, 61. 62, 63, Gl, G5.68. 70, 71, 72, 73, 75, 76. 78. 8--S3. 81. 85. 8G. 87 83. 89. 90. 62,96. 97, 100, 101, 102, 103, 104,105. 106. 111, 111, 118, 119, 120,121, 122. 123, 124, 125, 128, 127,12&. 131. 132, 133, 134. 135, 13G,137. 138, 139. 140. 141, 142, 143,144. 145. 149 — H. M. Fíguelre-do. 150 — Mario Colt. 151 — Os-car Osvaldo Abreu, 152 — Dr.J. Q., 153 — C. G. K.. 154 —Bispo do Rei, 155 — Jotaja, 158

M. Tilxiu. 157 — J. A. Pon-seca. 158 — Valdemar Fonvjca,159 '— Silvio Fonseca, 1G0 —José Antoino, 161 — Valdemarüchòa, 162 - Dr. S. Noronha,163 — V.a--ro de Castro Lima,164 — A. Silviano, 165 — Mo-zart de Moura Cosia, 166 — A.Abreu. 167 — L. Quadros, IG8 —Tasso Benjamim, 169 — Capit&oAwredo. 170 — Gcnesio, 171 —LuL*» Fonseca, 172 — J. A., 173

Anlwr, 174 — José RaimundoNeto, 175 — Luis C. Gentil.

S* lugar — 6 pontos — 3,87 , 74. 98 . 99. 110.

3* iu;:ar — 4 pontos — 2. 7,13 14 15. 19 , 20. 21. 24 25. «.69 79. 80. 81. 91. 93 . 94. 107, 108.109. 112, 113. 114. 115. 116, 129,130. 147 — Sebastião Moriconl176 — Sócrates, 77, SciLi.

4* lugar 2 pontos — 22, 30, 38,58. 77.

Com 0 ponto — 29. 146 —Milton Ferreira Pitta.

Com debito — 148 — AlfredoNazareno, deve 8 pontos a w-rem descontados nas próximasapurações.

PROBLEMA N. 120N 1* do Cuxnpconato Brasi'«i-

ro de SoluçõesFclix Sonncnfcld

Inédito

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£ - 8 - 4B3 - ltv.pl - 6pr - 6C1»7K - 3T4 <4 • 4>

Mate ein 3 lancruNOTAS E .COMENTÁRIOS:

Campkonato Mukwai. — Krn*patH<l:us ils partidas 11 • r 11!.'-A 13.*, jogada em Amsterdaninos dia-s 4 e 5, foi ganha bri-lhantemcnte {>or Ewr em 6ft lan-cvã. Situaçào atuai: Aleklui*— 7 S; Kwe — H 4.

Campronato Feminino da It«tl-iterra — A grande nação qu«ksendo embora uma monarquia»tem flempre dado no munóofexemplos de espirito democratt»eo e amante da ígualdarie, íalsempre, como sabemos, a patrlttdo feminismo. Até no Xadrez aarelnvidicaçõcs do beln sexo en-.contrariun aí acolhida. Bastailembrar que a primeira Campefl'Mundial de Xailrez fo! Mis»Rufide, Inglesa, que ern 1897 vt n-»ceu, sem perder uma só parüdiwo Torneio Internacional Femlni-»no que se realimû era homelia»gera & Rainha Vitoria; com |>a.r«tieipaç&o de 20 condorrúites.

Até hoje, talvez passamos afir-mar que a Inglaterra é o paísonde as mulheres mais JogamXadrez. Ha vários "l.<idirs ChesMCltüts" Tf) pato <• tornetos !«•mirnnos se disputam freqüente-mente.

Sem falar em Vera Mem hllCque só è Inglesa por naturaliza^çíío. eonta a Inglaterra com boMenxadristas.

ÍC2 - 8 - 2pRlp2 - d4r2 - 2Cã ¦£ - 8 - £ (34-4)

Mate Ajudado cm 2 lances

2T!Tt2 - 3B3C - R6c - lClrp3 -c3ii3 - 7b - lb3UDl - 8 t8 f8)

Mate Direto cm 2 lance*PROBLEMA N. 121

N. 14 Uo Campeonato Unullrirode Soluções

Felix SonncníeldInédito

A composição qt-p se sefíuenfio entra no Campeonato Bra-eileiro de Soluções.

PROBLEMA N. 122l>r .1 lí Fleiuss

?ueúiu>

M1SS DKW, campei liiglc.v»Píjr exemplo, Mtes Dou. qu#

acaba <k* vencer uni torneio quoa consagrou campeá feminina daGr&-Bretanha, ê jojíadoni declasse que promete dar multotrabalho a i^xias a.*i Menchilmque lhea aparecerem peia frtn-te.

C-am peonato Fluminense —Terá inicio no dia 17 do corrente,o campeonato fluminense tíe xa-drez, organizado ptia PederaçÍLOBrasileira de Xadrez, entidadedirigente desse jf>go no no&sapai-:.Ksse campeonato sertt dU>po-tado entre os representantes doaclubes filiados, Já estando comsuas filiaçOes perfeitamente le-gaUzadas, o Centro Aiberto Tor-rea, Clube Central Canto do RioF. Clube e Clube de Xadrez No-va Fnbtirgo êndo de esperai;ainda, a filiação do Clube do«Funcionários e de outros que sotêm correspondido, solicitandoinformes, com o representante(ia F. B. X. no E. cio Rio, quoaguardará qualquer solução, até12 do corrente ás 20 horas, quan-do na séde do Centro AlbertoTorres, á rua da Conceição n. 2.fcob., .wrá procedido o sonelodo emparcelramento.O Campeonato será disputadoem um turno, podendo rndaclube enviar 2 representantes.

Quaisquer esclarecimentos se-rão prestados pelo representanteda F B X,. Dr. Edvaldo Vas-concelos. á rua Maris e Barro»u. 325, telefone 4K3t'<. Niterói.Camj>conato do C. AíbrrtoTorres — Terminou a primeiraparte do campeonato interno doCenr.ro Aiberto Torres, que verasendo diz-putado corn enorme in-u resse, dado que o,^ scils vence-dores serão designados para rc-presentar esíre clube no proximocampeonato fluminense.Kstáo classificados jjara a fi-nal os senhores H. Vinagre, W.Oliveira. E. Vasconcelos e A. it.Magãlh&es, sendo dific.il prognos-ticar qual desses amadores con-sr 'uirá. o almejado título (iecampeão do clube leader do en-xadrismo no Estado do Rio.

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fessor (amaradaÍ4 »x>írino. qu, „ abrtmi,h m""n'"'<'"a"K:'i(a. recebcVXT~~^««írrîssr5

peía corrcaponticrjríix r,,,^WJ^>a<í<l'"""> «p«ÇS! „ £5 X£ ;*»£

£* bradas, Z,am ^de-f",JU* ""O'* prejudiciais; auímacontecerá com o "Livro ' Abertn"W atualmente conta com n,/jnero,a corresponde nel, (qé*ri•cr Táia/aJiu"1 Vai "irií"'^ "<'"í<!con.K VHC"'° ',"¦" " ^"àeclrs (t-tw vt ' e*P*úa de Damo-„,< /•'" "'"taça. e sinto que** "-1" /""»«> mau perjnlcoWcorreremo, „ rüco di5%i° !nrr,tc <" "°»<mo, \ztomarão. â,{"' Mimo,

"ate í aZ^&\n"£mc?<íXW...TÍJL z»*> «2-ctâ^j"-AÒK ¦ ~ ,nKS>: «

MILITARISMOMo. aluno-, ao ColegU, Militar)O i£,'"írtan>0 « * 8*|S do 71.

gjs-s

toto d<* ,t« pra-J£d»ÇO da forç» b',? H^lfq,,*™

AStsnle. quando ía osunum . li,d» boniu &cT« Mau„/Í":lt...».i qtw voe6.i comploijvrn easa«tt tonei* jMruruofia do to»£í•m que niuccmoa. guia !ír',..„* dl?'Wi de muito"'¦ vii.^r, PnU'r« bonitas e nloAp./" como Knt--«-

fiSSs dü.^PMçJdade den« meu££ lh0. ° "r;li;! procls» d« vo-°* "«vopf» : c um dos primeiro*wu.jndirto ' — DP.'A pauud.

"rf,í?°n ,W JgVJtS^."s%JbèC

üstíorc"^pe"'

amigutt™, lhcnvi"!1"'. querido,— ~, «-'A-NUiDO VlJOlU«moi acabar com "^torrJspon££fa.eqUaSt P"^"^rTPS 'íAnar^c la"/r da' Irene '£r\t j . ' 'NOOO Pu tifi

SS

7>=r(u,b~ TraâmrVo^™,r io'* :- -

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Desporto de bichos

A5 CRIANÇASíimrralúa Pereira da Silva)

A° <"rUuílw "i" o encanto do.i,,!U* Quando f«-qu.'na.t. d:-Bem « .'»wm gr.elnhiui o .IU1D.<»<> Maerm honram «,-u.i IO' ;Z'"' 0i f 11'.urna brm.anu-s que m, 'rw-rain em .via rs:„rr„*í' entnqv, umbeni aAo o encan-», do* pmteAmut». que ensinarao iXLZi VKr''v<r P"*: ênohrccerCO* wL ArtW 01 to* maP»íi-ei",'*r íí cr!-lr',:«- drvrmoacjicUitar multo, para it+rrarl.ir apau e píp.rar um íütu-encantador. r,Ue mala turdcfT,'.V ,?lWM * * d« noMcu{» , *Tn ^Vfíííoa qu«rrr 4Íiîí ° "mla 1Ue pudermoa ! _fínx A PAÜLO.

DIA DOS FINADOS

JgM t-Jdu.1 a» âwiisaçíVa.tclo de Uuuu, oa povóa, em«>a^v " r"K'lV4' r''slcl': s<u?*P «xprtíAafto uc melan-a •s:iUf,'líl^ rtos tnortns. I^t-i«n-lment,, (toraíoa o coraç.lr, d0tod<« os homeiu. no eapaçó r not .'.jw, E fo, VV!lnl jonjpú-ndo que a RcHsjiau. além dsmulto rrirínho a

tir 'm Ph In.s-.sitblamente o Dia ds PUaadoa^ lato t. 0 dta consagradoaitrn»«Çío da-ç mortíw. diao Duí! K«to multo er-íví« V :t Jíxm»anldadc Inteira<lopur J:rl alvura mclanroü.a«a-' nt?ciojK)Ies. quo o sí)I o mbitóc?'n *'egrar com *r-àm « V CaaLo fohr« os verdeaf,. . casuarlnas tristes a 3 -Í..l'ví cK' conr',rtad.)ra do uimaí ™SJ f^losn. n balaamoaiv.no de uma lagrima e u«n^JlcuIo cumove sempre". Nào«ôniente cora c.vsa emoção queht-rii r*íl:n'-n'-° -s^nÀo tam-tí da'h^ ! 23cfl"de 11 P'ch!tu-c'M. h, V, suprema «anUíica-çoo tia linguagem humana" — •Pft* V ...

"" ?au#olfe que a art<itnôrr ^lhre aj catnpa.s que o">al cobre: sobro « co-qi"' 'ís^™ uma shn-rebentam soluças, d-í.Petalam-w. nflrc., . ....' 1CoiJí;.*v«| — DÉA H. SILVA.

As grandes invenções

Q Vlwao — ÍCortíinuacao) -Quando ae de-reü. .dlnho aquecido «Si " U"h"-unia mistura feita cm proporeiconrenlent.,, de slllca ,P-,r,m p^Sllnô m. Sr 0"d° mct;ilt™. «1-, t<!rraao (potassa. soda.* ft*Jmína ou magnâla) a n!"ca comblnandííSeTtom orM™met^ô dA origem a uma â „m .a,llc:lt'« diversos, isto <êtr e t>>J;u3!l. soda. cal'tí?« ,< dr »dn. de po.'Òn^,, . cnl' dc a'umlna, purosd« ™lUr"dc": «onstltucm. pois•noíl° R^ral. o produto doai»5 ^ d«nom!na<7*io gonerirido rtdro. Podem rt:vMlr-4 ™ SiSSíl0™ iru">t»re* que Musam para o.pos. vidraças e es-m!J'n?r l"a: rtdrru prefoj ourffo, S°m qu,í *• trar-ftm J obi«tos grosseiros. Kn.r.m. rtu-.ví o nome d« crista! aDosauírioi? «"«""•smente puro oE',®,de qualidades óticasíi'"'. ." V3r"0'1 examinar 01um^"^ fnbrlcaçSo de cadatConttniZ ^Rm^TsuZ

7 DE SCKMBDO(pONCLUSAOi _ D«de os pn-Vjnelraa capítulos de n,L,bU^jrla. que comove totltvs m co.raço.-a patriotas, começam a sur-

Sí 'f1 ,?randwi vulto», precurao.resi da lndependencla. os írandeaheróu qu« "Mlsvim pein nijcrtla.do de ação. Tlradcntes. mártirda lndependencla. humilde cris.t\o. qUi! com a cloqucncla dc suapalavra, resplandecente de Imii(lade. cativava todas os corações%bera merecedor do culto qÚli* Mil m*1™*1 C a comomoracflo- sya m'>rte. cm 21 de Abri!nuo 6 malâ que um ato «fc SeverE"í" ' Uma dn-'i D'^-gloas de nossa historia, que atra-Iíe dos séculos nSo desaparecer»dos corações dos brasileiros » Ro

Setembro, e veneremos os herúlamárîros da lndependencla por-que IMS Sio digníssimos dê no,.NOVA 0 ' ~ n'~' - M °A

UM POETAANTÔNIO Gonçalves Di.is naa-"u cldad.; de Caxias, noEstado do Maranhão, cm inorilerralnadoa <w primeiros estudos',íol a Portugal, onde .se formouem Jurisprudência na tJnlveral-dade do Coimbra. Picando co-nsaudade da sua Pátria, voltou"n "¦•«!!: foi nomeadopro.. ssor de Historia do Brasil rioColeto D. P"dro TJ, viajou co-mo explorador no norte do oal-;Gonçalves Dias escreveu mSltiíobras. Adoecendo Bravemente

? 1 »' C'ü 1>í,r:l 3 Europa,a tratar da saúde; peorava cacrtV®s mais : embarcou rtiretamentipara o Maranhão: mas o barco?,UCm vlnhn' na"fr#3ou; mor-'reu al. desgraçadamente, o noetiem 3 de Novembro de 1854. aos

íiw^2M M*"1*. - - rsvmTQo' ~ <D!c"c,'lo 4 Vanda

(Atendendo a um p«.n?T4v, dlcl0 110 °«arlETnAJ* jatado o Campe o-

marultid. ucro c Ta-eho, regorgitaua d* Bi.desportivo, dcZn"e' 7£míc£a'aca°'ma, 'naíu?0 ° ÍOy° 0 Ferarutoca ™o?of

aC°~%WC-e &|0, Z^de°J£°ifszp! SOrm lí, o segundo tempo, ourso centra alto sobre o "anal-Í1S a ÍC"'1dC e á pé-

ccu.ro e ^raníio cabeceia, obten-

k^Pôca^ro.Críej Policiais obrigam-na a dc-bandar. PuMo toma a vclotaentregando a Aranha; esta palsir°o r<UX!b çuc para a d<-Iiorboleta.com umUro calculado marca o auartnj APmveltandr)-,e da lndc

a %ded°LyZ°- CaTaml *">"%*da Onça. com o quf«fo7 ' dejeon/ro/ando-oj. Mataalguns minuto, c a vitoria foi<t"' Inscfjpoti, : s x 1»iui/0 bem como /utj, ó '.Vauo% ? 0 f°y°' houve um sururúdo, torcida,: um animal deZor.hecido com olho, de Gato vo-cima"do, rJ°U S" «o™» ema^%' LrLX°clqaT:"'J ^

c- »»¦> cie rtrfo cdí rteCarolo magro, amarrou o Cachor-ro com uma lingüiça. Um Vira.latas reiu tomar satisfação e poero e latiniin0 """? Caehor.: la'índo . — deixa, estar Jn-ZrLqUC a latJôa ha de secar, oBnl J"Pondc"' '•<» amolar ocaucn Jr? ia Toda brigaram poráríava ?ar w 0 Volteadoíterrava. — roefa. Paioamanha te. mato; o outro V?,,era teimoso como um Burro wSair c relutandouuuia . — rido é com fel mwse apanham Vascas. Depois^

cornava- ' "< "

Çílfi TaçoTor"?d^rUtilaraTima!l d" CT°e°<H'n. To.dos ficaram penalizados; cia vorim. pipiando : - enganei a",tolos com manteiga de Ledo! Fo campo, acs poucos, foi

"'vasiando. — Vanda Reis — u,Hí„Lusa--— Nimlamcnte grata. Eni« »tíí Prec'üt° « original PreBZTé&mfêTgesCto,"í"deCla te SC!«

rmn 4 *VUoj Vul&vras. Ne li— Graças d ruita. J-. s r' ",Panm.iST,u? Dul'-< Ou'"a ^rartilhei da sua maoua de tv»far "arrependida^

mio™ ÊímerlY-

-to/e, apenas guardareiabraços. - VAXOA Rrfs

(Par* * prezada Lourdea Silva •para minha dileta tólh££ *Terezlnha;

gBR grato i uma grande qua.P^&^vss^rsr.parte pessoas, que não se Um51£"^ps^r^°aPf f[es em nossas oraçó»,nesta lfri a /e"eidade. qúef- quer na °u'ra. B nãojulguemos que só nos fazem bemTmentnque 7103 dão oTcto oalimento, a roupa. Aquelet áueno, instruem, que nosedl^que trabalham para nos dar aleiV 'a- Wf "o* procuram conduzirno caminho da Verdade, do Bemhf*^? -x são também grandesbcnfetiores. talvez mesmo maio-res que aqueles que nos dãoabrigo, agasalho e nutrição tena "r!,™ """ssa felicidade eter.Tia. K quantos castigos são oran-oVaueCnZl03í Amemo' tambémos que nos censuram! A puni-Çao. muitas vezes, é a expressiaanueU, ê ?ÍO 'e'am°3 <x>moaquele, nove leprosos; tendo Je-

de Cvr,?!í°r 3(5 U7n se lembrouae toltar e agradecer.Lhe. i"preciso que demonstremos a nos-sa gratidão dando provas de no,.Z*' dquete que nos consa-greru um pouco dc seu carinho fSejamos gratosI A gratidão tor.na feliz o que a pratica e alegreo que a recebe. Jesus / Fazei quesaibamos sempre agradecer e quesi o bem medre em nosso, eo-rações r — IDNA.

ASAS!{Dedicado i D.

gegula par» a escolajgra bu«» do saber...jyjenlncu, o que n 1

I já 2nes vou d^cr :N" Víx eal ^ Pi-sa»^rmado d« espingarda

JJontre ruim nien;na<!«gstava um desalakadsk

^tlra • a -oai^

gubindo em direçSo^ uma Implume ave. q.j.gera vida cál ao chio |

-VMADai COST^DIA DO ÁLCOOL

IReprodução do conto«"» aula:

VOCÊS...

jyjAGt e Orrates Barbada — ?».

gftt-- s?.- A asss^s"^r,.r^sîvocê. querida, talvca unia dasma^ lindas flôres do Jfirdlm en-cantado; abraços. — Arllada No-L1 — Breve satLâzerel o seuPe^do. Beijos. - Idna — Re.° ?eu retfatiníio ? Estou

W a n^s «W». — Ne usa1Í:,.~Z Um ?LJ° Para matar a4saudades: espero cartlnhas ^raeralda p. da Silva — Já"esMboazlnha? espero cartlnhaasuas. — Arlette R. Pacheco —Sffí" Pe'" restabelecimento I _beijos e abraços. — Mellnha _Quantas saudades... Era mlnh»K,° restabelecimento.Ateaços de — IOLAÜDA HIBSI.

pTal. ITe T^T"" ^P^r? 'â4-

f -

"i^lo ajndawTmie-'o i0sava os d:as r.a tabe-na- á SS"te. quando noN

^Tos™K"H-,2°»o prlmTlS oreralodalha de ouro ' ít*!-. ' jparto recreativa. "a comedia do alcocl e

Sí55A5^2

St»«'™sstS-sla;10 DA CR^"2 WüLEYNECS "

E' VIVER...

UMA FATURA

QERTA. vez, ura menino onvt*tao 03 âis ía^ sobre u con-Suk,U^ trlam P^" no diaseguinte. Pela manha. & hora doalmoço, sua mie achou debaixo«crfto í°traaaescrito . líanjüc deve a seu tilho Roberto, por ter ido „2g»SS? ffmprar C2rn<-' — 2»000.ôr ter ido ver quem bateu na££* ~ 1,0°°- p°*' ^ 'do a urarecado seu. 2»000. Soma — si-A mac guardou a fatura s°m dll^t?r daí A' n0ltlDha- á doJantar, ôle encontrou a fatura eh<.i.miX5r£ancla ¦ Encontrou, tam.bem Uma fatura : "Roberto de.vo a sua mae : Pelos cuidados ©nadí qpe,,,por tcm Pesado :nada. Pelas noites em claro Asua ^cabeceira: nada Som?' _!nada . Quando Roberto leu essafatura, ficou cheio de vergonhae disse : "Querida m.Vr.lnbT sèlQUt. nunca poderei pagar tudoquanto devo. E de hoje em dlan-

quil"/ sem dn qU*:it0 1 «=nhoraquiser sem pensar em nenhumarecompensa |- _ (AdaotaoSo,aiLVtO DE STEFAJÍO. ~

ASJ"Í" t* Capelinha sio pc.infaLT ZZTuZ'" "fesZÜZZun°h'osCT7^

Pô^Se "fêZr

f"duzentos réis tires™ * Quanta,lp mornengs £%7ii£LTt5 ^tíí. nuo : é lá!! ' pdado trabalhava : — 'Düin

rifiJ'di/m, d<5 / 01 1 „ • íWtTí.WAyS-.raSSS?

cavalinho de 2dL sZ°t'va,WcZie™ ^LEOXIDA3.' barato... _

Saudação

anoitecer

AVIÃO<t"„í°d0 aZUl»d<>Todo brilho, resplendor**,

S? "• bando alado/mlmosos can toro*.Pelo céu de puro anilTambém vai um avlio.^«0 as asas do Braalt¦A serviço da naç&o f

ViRHU

N°, céu,ià brl:h» a primeira e.-trcIfl I Os p:issaras vão pou-d^d- wUC0 €mudecendo. e a cl-úl UM? .envolv« na escuridão

m'm™ioSed° ai multa gent« su*rurp^rem^T &a°raperfume inebrlante «„ ?ÍSnh"26* daa outraa' habltaç<§aarei0nTMtr«sta as arvore,â/t* TrUtî"cober^m«2MCé,t b^'

Sk-u-Krtá Ssoberano do dl. | B ura "noUihA--passeando 4 beira rt« ?t« 5?anuncia : _ Amanhfeu•manha eu vou... —. AGENABaM CAEVOUVA. OEÍÍOBA

JLTIilOSA Ebréía: _ EnV,-.¦y* tardiamente. fe'lclto v sg"^110 de iS:fuinha q;,SC!de°

apresentar-me. Creio tu?baver «.egado-a^ra amg'^'Eb.-e:a adoradlnha — o,-í"Í,7

pto4ndTao%T^-nopr^q"S:

Pia, para trlIh^S' ,e:;cr-

sSÃj&isas

^coIa^dor„ ao "Livro Aber-

7Í0RNAL DO BRASIL, 7 de Novembro de 1037JJVKO ABERTO À'S CRIANÇAS

\Vida e coslumes donosso continente

OS compêndios geográficos, ado-

tados nas escolas primarias e«ecundarlas do nosso pais, sio«oncordes cm afirmar que o rioAmazonas nasce no lago Laurlou Lauricochu. no distrito oeHuanuco, em Tarina, província deJunln (Peru). Entretanto, aanascentes do grande rio aindanào estio bem conhecidas. O ta-«unto tem sido motivo de con-troversias, sem resultado. No «e-eulo passado, cm 1860. Ralmondi,ílcnttsta que visitava o Peru,tõós demoradas observações, aflr-mou que o Maraflon (nome doAmazonas, cm território peruano)tinha sua origem no rio de Nupe.Este mesmo sábio demonstrouclaramente que o Amazonas «rao prolongamento do Maraiion •nio do Ucayall. como dizia L»Contlamln;, outro sablo. Muitotempo após. continuando o lagoLaurt a ser dado como nasceu-tc do rio-mar. o ilustre geogra-(o brasileiro cônsul do Pcrú nes-ta capital. Er. Oton Leonardo»Junior. com seu livro "O rioAmazonas c seus tributários deerigem andina", vem reafirmar»om lrrepllcavcls citações e aca-«avcls provas : "O Marafioo nas-co no departamento de Huanuco,

Èrovlncla de Dois dc Maio. no

igo de Nupe. situado ao pé d»jerra de Huayhuasch. que faaparte da cadela dc Junçl.o deno-minada "Nudo dei Pasoo . —VAULO AtDO.

Criança, atenção!(pONCLUSAOI — 8 — Devotai

v^ Imenso amor ao estudo. Is-tudando, estareis aptos a maistarde enfrentar a vlda, em toaasas suas faies. 9 — Evitai as muscompanhias. Lembrai-vos do ve-lho rlfüo: "dize-mc com qu.mandas, e dlr-te-el quem ts . lü

íe acaso tlverdes duas co.e-cas sondo uma rica. e outra po-b.-c! náo distlngulrcis uma da ou-Ua pela classe, e sim pela ho-nestidade. A honradez t a me-lhor rlqutza. 11 — Se um diaqjlserdes possuir alguma coisa,e notardes qus cada vez mais elafoze de vós, tende perseverança.Rccordal-vos do adaglo : "antes

tarde rio que nunca". 12 — »'-testai a mentira: a pessoa quomente ê deshonesta. 13 — í">oInvejeis a felicidade dc outrem.A Inveja * um sentlmerto vil.14 — Fazei, da cortezia. um dotepredileto. (Seguindo estes conse-lhos, conssgutrcls o elevado tltu-lo de bom cldad&o.

f^T:^%\

COFRES...NA

Semana da Economia fiznovo cofre e • coloquei ao

laJo dos outros. Assim que pa-pai Chegou; p:dl uma meeda pa-ra batlsar o novo cofre. Papalestranhou; ficou admirado de euter tantas cofres c me perguntouíc aquilo era colcçio. Protestei IO cUnhalro que ajuato e parapastar us dividas do Brasil. Foiuma gargalhada g:ral I Quaslchorei. Mas lembrei que tomemE"'0 chora nunca 1 E continueid^.i-ndo : vau estudar multo equando crcieer serei um grandeSomam muito r!;o e tudo larelo lo Brasil. — E o papal e ma-mãe. í-cam esquecia ? dlssc-meo mano Paulo. Então olhei para«les e disse : — Nio I Eu tenhoum lindo cofre guardado eom asm-U belas moedinhas. E o meueoraçáo, e oa meus beijo». Ha-veri cofre e moeda mala bom-tos ? - CÉSAR DA CRUZ WU-U1YNECK.

NATAL

Arlette Pacheco. Esmeralda P.da fciílva e Melinha Ferraz — Fl-quel intensamente emocionada,io saber que aa queridas co.c-culnhas haviam adoecido. Toda-Tia nilo pude enviar-lhes logoos mrua votos de reslabeiccirr.cn-to Entretanto, volvi o meu por.-samento ao Onipotente, e roguei-lhe que depressa restltulsse asaude dc vocês. E. Julgando quoo bom Deus atcnderA o roeu pe-dido. espero o breve restabeleci-mento das amlgulnhas. —Pau-lo C. Wulhyncclc — Tenha abondade de dizer a Olna que, »eu lhe d:l o titulo de Flor, foioorquf a ache! merecedora. —AURORA S. DK FAIUA.

Rio Sso FranciiscoXTASCE o rio S. Francisco naA^ s^rra da Canastra, em MinasGerais. Atravessa os Estado* deMinas Gerais e Bala. e vai K;»ad.antc. separar o Estado da Baiatío de Pernambuco, este de A.a-gòas c Alagflas.de Sergipe, lem?s;c rio mais dc trís mil k..o-metros de extensio. £ua nave-«ação é interrompida a trezentosí

"dez kiiometros de sua **>*°-cadura, p;la cachoeira dc PauloAíoruo que tem oitenta metrostíe altura. EsU situado entre osEstados dc Bala e Alagoas c f.cadistante quatrocentos Icllomctroada cidade de S. Salvador. Oa«íluentes da margem. dlrcLa. eAo.rio das Velha» c Verde: e damargem esquerda : Paracatú »Crtahuhiü Deságua «tario noOceano Atlantloo. — NILZA D»UE-O MENDONÇA.

tfANDEM, por favor, buscar iua"t correspondência : Agcnüra deCarvoliva. Arlette R- Pacheco, Au-roro S. Faria. Celta Cerc.no Ccl-ma C. M. Pais. Eni if. de Melo,Esmeralda P. Silva. Iara Satan.lolantla Ribeiro. Jaime fervino.Jurandir J. Santos, teoptda*Bastos, Luis G. Bastos, Lúcia A.Barros, Madre M. ilaltis. Slaçl.Ntlcrla R. Pinto. Orestes Barbo-ia, Vanda C. Rego. Vanda heis.

Entraram para o Clube : AldalrMarins Moreira. Artur FernandoStru: Francisco Gonçalves San-tos. Herminia E. -tartt-0, LuisRodrigues Loureiro, Maria da te-nAa Simões, Marli Vldal Cardoso.

•Hoie is 10 horas, no Cinema

Broadtcay: oferecemos nora ses-sãol

Enviamos telegramas oo Condae íl Condessa Pereira Carneiro,nossos presidentes de honro, quehontem partiram para a Europa.Drtraram joudaç.Vs a todos vo-cés.

Materia que chega depois de 10horas de Quarta-feira fica paraa irmana seguinte.

m

Recebemos a magnífica "Revis-

ta tle Educaçüo". Parabéns I

Quarta-feira, ds IC horas, naFeira ie Amostra:. Ua Lúcia ais-triluirti os prêmios áo*. oei*»-dores do Concurso da '»«j*ti-dencia, prpmosftto pela P* 0 5e patrocinado pelo JOP.-AL »JBRASIL. Falaria o cientista xo-auette Pinto, o General f»« -leão Pessoa e o Profnsor Cama-""'

AO IMORTAL!

A dádiva divina .I rBLINUA q-ucriaa — Stnto ummal saudade Infinita... de voei.Kão sei como po«o ertftna-ía tan-to se nunca a vt I l-ó tm ro.trato . Entanto, aos Domingos,^cúro «mpre « ™

.^'.Tcolaboração e... nada Fico tro-te e penso : Melinha nâo es-erelê para o no.«o -Livro Alter-to~ e porque atnda nio fterucompletamente, restabelecida. De-Ufo muito, muitíssimo, que Deu*lhe. tíi saude « felicidade. Justa,mente por voct estar longe e do-ente rrsolrl tscrcrer-ifte. tonta-tantlo a lesta çue reina em nos-,oj coraçts. pelo nascimento o*Ebrtia 1 Sinto que os corações a*todos os livra-erlistas estão uni,-«no» nessa festa, tm que não nabando de musica nem og•>'-".t sim. felicidade e alegria inten-,a e comorlda .. A nossa festai a lesta da Inteligência da «ml-tade e da gratidão! Da inteli-gencia porque, por ejo.wmoa te-í-atloj ao "Urro Aberto ; da om -rvle porque nío se compreen.«um HorabertüfB, que ndo selaamigo dos «leyas e 'obretitfodo

-querido mestre: da gratidãoporque é com o eoref-O repletodes-e sentimento que agradree-mos o Oé_*. a preciosa dád.va„xtf _ n0 dia rfa criança — Eleofertou ao melhor r mnls site'-rr. snttoo das crianças tjue eonAe-cemoi ....

sim / Ehri«ia de Castro Alvesre-.rescr.:a a dáílita dn-lna o-i cn-sal vivem e bondato. que prr.K-oamer.fe di.Tfribuc qmteade í ea-fin.lo d tmancla brast.rl'a. í. nü*.que a esperáramos ansiosamente,vamos pintos, o uma sd ro; »um só pensamento. dese;ar-,netodas as teltctâades 1

Melinha. escute... um .egre-do ela e um amorrtnho ' Brt-

SENDE PACHECO.

VOCÊS QUEREM!

Minha primeiraCartinha

jiio Ptdrinho WuWijmeefc) *l

\ft~l querido ooleçulnha : Kerai***¦ imagina, quanto me alntoatruljo quando icjo o sou nome« trabalhlnhos no "Livro Alx.--to" Tenho muito desejo de eo-nhec«-!o. Pedrlnlto, gflato de leru carUohas que voe* mandapira Mellnna. a qual )A ti I.u-ma íotoí.-afla oferoelda p>ir e.a» Luelola Macedo liamos. f..J»f,o multo amlgulnhaa: roce aa.be > Pedrlnho : rscrtv.i-me fcre->Tti T>oU U-nlio um pedido » tu-¦er-liie f> U «tlmlrartor e OUiW»_ &AitiHa. aoLDCEairr.

ANEDOTA

SS dc Dezembro I As erianç»»:ordam o mals cedo po««lvel, e

»io procurar os «eus sapato* dei-lados, de véspera, no fogio. Ar-jnam-se presepes. com t»"»» ««*»*-la, mostrando aoa Reis Magos oeamlnho da mangedoura. 8e niotóo oa presepes. sio as v*rtf*f„íí:Tores de Natal; pendem váriosbrinquedos e bolaa de lantejou-la. Tudo è alegria e lesta I Amela noite batem oa »lno«: «hora da missa do galo. * umalinda festa que todos os p*toe»íestejam. Portanto, todaa.tti ban-delrai devem aer «£}£»*£*nus mastros. — DUIX» eea-¦WABTZ.

« FLORV-IONTINUAÇAO) — O» e*ta-V» mes são cinco filamento* quett encontram no centro M-eo.rola. O pesílío i uma colune.bem no cintro da flor. E' «par-te inferior do pestilo que. çonff-nuando a crescer, se transformanos delicioso, frutos û**™-nosos e outros suculento*, fruto*estes que devem fazer parle danossa alimentação, Porquecon-tém muitas vitaminas. Dentrodos frutos, encontramos as te-Tentei qúe. sendo lançada, naterra, oerminam e dao nopo»plantas Uma planta P*™""44íer, vieosa, necessita de *«««£de liu e ar. — LISA G. CRU-flNO.v ECONOMIAS *-

ECONOMIAS, economias • •

que ouvi durante toda a «e-mana que passou. Economias nodinheiro, roupas, utensílios Ob-tetos escolares... Meu cofre: es-tA pesado de moedas e pratas.Brevemente, terei uma caderne-ta da C.-íta Econômica, ftçominhas economias, porque ma-mie nos ensina a poupar e cul-dar com multo cuidado dc nossaseolaas. Só uma colfa nSo deve-mis economizar. E' a bondade.Xsta preciosidade, devemos gas-

A VERDADEffrtança, ame a Tcrdade..,Ama-la é amar a Deus.E amar a sua Pátria.K ainda amar os seus I

* todo o bom brasileiro,oue quer ao Brasil servir,Aorcnde a ser verdadeiro:I« caxAter, nio mentir 1...

I Beprodueflo ^^

A owa e o ursoUMA

JtM. quando a onça voUonda caca, encontrou a »ua

toca vaal». Ba trazia nos dente»um wadlnho para dar aos filhos.A onça. quando viu a toca vasia.Êemeu . urrou. Veiu prunwie.Sabendo o motivo daquele bara-lho. dlaae : - NV) vejo motivonara tanto baralho. — A onçaflMU «spantadlaalma e arregalouosTolho», pensando na InocênciaSo urso. totio. dlaae o urso. nio* assim que voe* faz na toes dostuSSí?

qNio faça »« ««*«»•que voei nio quer que lhe ta-

HUMORISMO»70 eorreto — Vm roceiro, quei» nunca ouulra falar em cor-reto. precisou mandar noticias oum- sua prima. Correu para aMade e .ntrou nos Correios eTelégrafos. Comprou o selo. Cie-l.u5e'para perto dcum empre-nado e perounfou-Ihc : seuBmo?o. >e eu botar esla carta nacatia ela rol para S. Paulo T -

Vol sim, sênior; respondeu o

BSIROS.

ECONOMIZAR, PRÓS-PERAR...

/.ASTRO Alves foi *a vida •1/ oloria da poesia, a esperançaAo futuro t a tradiçia duma rtt-ea No teu cérebro Iluminado en-Entraram guarida o. clamoresduma roça escravizada «"<'•* aitt it teus semelhante* * ya-

/ ^^^k

ms WyywttLU-

CASTRO ALVES-oetuou nos seus poemas tudo oS«" »Jms ,,m-'ii; J? < TuaCriador I Castro Alves! iuaCm?ríeé

ttpenos um capricho dasleis da Natureza I A estrela, queguiou teus passos, continua bri.usando com toda a intensidade„o /irmamento de nossa terra7la marea. com os cintilaçícs do,êu ardor4, a vitoria de teu no-m"í Se ó 'verso e uma pousa-da- a imortalidade t a íua casal— LVCAS1.

VOCÊS querem aer meus ami-

gulnhas» Seri urr.a grand»honra iiar-i mim. m aceitaremminha amisade. Qu»m quteerresr>or.da-mc por lh*»TO>eolo a<urta cartinha, ir, s adem-nic tam-bem ne acasa eu merecer) uairetratinho. Resido * rim TenenteVilas Eoís. 6. TIJUca, Klo dc 3*-r,e<ro. Desde 'à agradeço a tado»Torts. Aqui vio os nomes : Oia-ceiçia Otero üc D.*.r:-.is. Diva Pau-lo, Decio Artur. Wa Raul Silva.Darci Melo. Ulrce Pinheiro. D."*,D'rce í"rc!:« !lu!<.>s DUaon V. Mr-s-eeS-r Elza I>l::to. Emanuel Arrs.Eni M de Lim». Ernani A. Bra-es Esmeralda Pctclt» da Çllva.tü-ir Rodrigues. Esmeralda r-e-ro. Eurico Buriato. ElUr.o Mont*Alve.-riC Eurico Pamplona, W-te M"r.t'Aiverne, Ernesto Btrger.Eml Roaala. Kllaon Varria Oomes.E<l.-n#i» Jurl». Enallna N"r'«*'Eurltilce Oliveira. Ellsalx-te L- d"Ékrnsa Castro. Eater Açuilar. Es.crDavi. Edaa Mflel.-o» de ,s':^"Estel» Varela. Elusa tle Melo. T-.-nor Mon'.'Al reme Ema BantO»«rye- rranclsco Lucühr-sl. ter-nxaúó M Uai. Itaaclsco Ro-quett*. FternaBdo b. ât1'-;-'0'

Oarels. Glna. Ckriddo b. P«M1-ra Glza de Andrade, Horacw 11-nhelro, Hcnl. Bordelln» !*-_»«-leta Homero H R. aan«el. Hum-berto V. Sampaio, Hilda rern*n-des. Hellôlllo T<-.-rs. Hellrtóa Cie-menta. Holúa Vas.Perelr». 11^:°Cardoso Qaartl. Hermlala M.s-quita. Heloísa Auler, lolanda W-beiro. Iranl Olcantc. ítalo P-Curelo. Ismael T. Portela. Ire-ne dr Andrade. Ii>ra Natan, IiuiaPe-eira de Almeida. Idna, IvanGaspar Dutra. lole. Ivone:Quln-taÍTtrla Cordeiro. Ivo Rulilm.Ilsnda. landlr. Ivan Mariano. Io-lacia Lopes de Meneae», n»onBsrclhr e 6ousa, Jo»4 - SanWa.j Mahatma, Jaime Cervlno, Ju-

VînloT^ SSo»» ««^TEL-H3

CEUTA Ter, urn homem wnrtl*

melancias n» íelra. qusnJoM Ux- apnxlmou uma frrç.l.-i».Bt, eielani.i : -- quer comprarmelancia ? A írepcaa responda— Comprarei, *e forem t*'iii ver.melhlnhaa. - Oh t aAo mal» doque rermelblnbas I — E >» '•«eatreear • melancia, quando eat»caiu m> etiio. alJrtnda-ao "J "*,'*¦"•A mulher reclama : — Entao,mentir.*.!, «ta melancia * ver-melhal - £'• «ln1' f:'1"*r'1'

n"*»oom o «uato í:«.u bran. »¦ "DA COSTA AS'Ci!.VM —

,IE';',':-1» Tícnlca Secundaria "Joio A.-trodo-!

0 RELÓGIOOreirîo

í um objeto multouill k humanidade. T-.c.*.a

a, povo» us-~t relas»»; d* >-'-'¦">.oul*o ou tl~ parede. O inventordo relogW foi aubtit. que Km-do» depoU foi papa, com a n:-,..-d* Silvestre H, no «eçulo ...rouco «kpou. Joio de Oond» -¦--Tentou o «tosto a« "ar horas..Pc.-tô Hele ir.vrr.UiU o de *¦:¦-tur». nuyccw '?' s"4"" Í4K'- '-'r44o penôulo d«*aobeTU> l"t Ca..-leu Ca antiga ít!W po»3;«tnreloeto, RUiavam-sM! pel» *':",.;;,r.u.c, XVI. apareceu o ****£tíe Clepaldra, O |>w" "c tota»a^ crlançaa í ter urn relosru.Quando sanhain, ::r-r~ toda»"

r.tentes (Adaptação) -

LUÍS AI.VSH v-rriit*

CARLOS GOMESAUTONIO

Cari'»» Oomea n»-i'r-3«a Carr.plnaa IS. P ! - 11

tíe Jull.o tíe 18M, FICOU <*"¦— (1*mi* »o« dol» anoa. OtnapM » '"»primeira tr.laaa com li 'i™."fniusira de tai «rottmenta qu»emocionou todos aquele* ¦!>« a .a-»t-am Nunca »suuk wrt c-w-t)o« lu.itatiws cm .u« com-,po»lç««i maravilho»»»; afJKy,ôt-a-lt apenas a doU» e a»l f-JV-O un.» Tida üe .li:iculcla..ra.cb-la ae neceMtáafr.'» A eas».oue lhe eomprou » partitura as-Ouarar.!- por uma rilnbarl».Jf^nhou rto» d. «nhelrol Bo»«aúe rrar-.ie bondade, t~ tt pn-ocupa»» oom o bem que P*««-ria «pilhar entre oa mil «eme-Ihanto», embora u*> lha tfW«*Sms rnarua» • ps»ju«»«. C«.r.e.,<:a.tria <!= g:»rla. «JUIUPf*™"'to» a eatato, e dopoU, a_bo.a^do -Ilratinmsa". para 0 H-o <•«Janeiro. or.H. <7h'"i"\Tfr,'"Z.Zt*>iso apenas ll«0. Fot deMl»

TIRADEN1ES

ROSAS...

i-XJM o Inicio da Semana daV; Economia, no dla 25 tíe Ou-tubro, Artur, menino cumpridorde seus deveres e amigo dn Don-dade. ao chegar em casa pro-ciroú entre seus brinquedos umaealxs e dela fez um cofre. Anoltlnha. quando f.eu pai chegou.Artu- ll-c!ro c rônho íe! ao»eu encontro. Depois de abraça-lõ e bella-lo. apressnfera-.he oco'-c e pediu que ali colocaaonma moédinha: muito espertofoi explicando que estnvatues â•emr.na da cconamla .O .jal. sa-

pratinha de 1*000 no cofre lm-provlsado. Artur agradecido bel-ía-o. E olhando a maezln.ia. quolh= sorria, aproxlma-sc e beijaíambem. No proslmo ano nestomesmo dla Artur apresentar* ocofre cheio de moedas e Prat".• lhe pedlri abra uma cadernetana Calift Econômica. Dai ha al-SSní anos. quanto dinheiro nAoteri Artur? Amiguinhos. vamosimita-lo 1 Vamos ecojgmtóar pa-ra ir-sp^rar PEDRU a*a

CANTAM os anjos no etn. As

a-es eorgelam nos ar7oredo»;A5 c-fre as do "LHro Aberto"ífatoD. Almlra e o ProfessarSda, pela sajrada mlsswconfiada por Jesus.: „a"îíJ^_ um lindo anjinho terrei..c i?uSSido-me As colegultüias nasho-cVriscns. Imploro itottTcrer-lnha aromnU«. com c>j* "

fums dss suas rosas, o camti...orie '•b.-íia de Caitro A.ves I ParaSue pela lnsplraçio emanadad«t'as^mltagrosaa r.ôres. encon-t»" Ullhõ da felicidade 1 -

GEDALVA.

MAMÃE...MAE5INHA

querida I Quandosdormeoes; quando o silencio

de tudo que nos rodela, diz (.niodescansas; quando o radio slien-cia. com a musica triste, a mu-»lca dc que gaitas, e a m.in.-nha querida adormece tambem:quando tudo, assim, infunde roe-dlta/jio... eu penso, dentro dea-«a f^-numbra que Inspira : Müe-ilaba querida I eu te quero mu.-to muito, mesmo I Vt tudo queha rte SUMime I V~ o amor I Omals puro. o iwj» Mhre 1 -

W_5 OA.UA BASTO6,

0 QÜE PASSOU...IA' çeníl! 1'ondo fteis)

/-XtMliMOROU-SE de 18 a :i deL outubro a Semana da Aaa.Recordamos Santos Dumont Bar-tolomeu dc Gusmio, Conde cieZepclln, Augusto Cevero e mui-tos cutros numes que tornaramrealidade o Ideal dc voar, inven-tando. para isso. um aparelhomais leve que o ar, o qual la-clUta os meios dc uansporte, co-nieVi e ate ;r.<^:;io passeio» pa-ra alciria do homem. Hoje «J«ntk'o tsnaco essas aves mtstcrloí&a_.' os avliV-s. Veiu depola a ae-mana da Economia. Nela recor-datr.os o quanto í- utll poupar od'"hc:ro. mas sem ser ern tsces-so. Devemos economizar, maanPo sér avaros. E nto é bo o dl-nh*l-o que devemos ecor.om.i-.ar :a roupa tambem, V~t dos lemasd* todo o bom cidade deve »eresss" : Economizar pura prospe-rar". - LUCILIA ctsMENTS.

BRASIL!0

Brasil, nossa Idolatrada Ta-tr'a é a ~..ío mals bíla do

Universo!... E' uma terra rica,pelo satier de seus filhos e porsuas mlnx»: l>e!a. porque » na-tureza preteriu este Jardim desonhos ! Na cidade do P-lo de Ja-nelro, a ma!» bela do mundo, oCr'rtó Redentor de braços erirul-dos. parece querer abraçfr todoo povo brasileiro... — CA«îtJSANTD3.

JOAQUIM J.ío* da fcliv» Xavier

era apelidado Tl»dente<; '•'-

ino de D. Antonia da Encarna-So Xavier. Fo! o llllw mil.importante da Inconfidência Ml-r.cira. Seus companheiro» «ram .Cláudio Manuel da Cosia, Toma*Antônio o-inz».;*, Alw«iS» !''-Mto e outros. Tlradentes * «»»mala irran.llJ.is figuras da ~s-Srta brasileira. Tlradent*s mor-reu; mas trlunlou a trtíta da ln-dependência do Br»»»! I "' ,AH'¦nm sNrrcovBKY - (OrjpoEscolar "Domlnsoa Beblano .

D. Maria Leopoldina.D. Ped-o !. nio encontraníisJ.ra Bratl! moças .íc sa"--uaazul que pudesse duposar, vo..- u*as riJías para as P""^"1"."1"''riJslns- mas, estas, habituada*£<>i-plendor e A e~t~lts~.t!o, nao p.-<dir.m conceber a. vida num pa-'onde serjundo fulgavav*. " '" '"entre feres e floresta- J-»/"^0/.reis Fínsímrriíe, a V-rte I'""--'ee:i-o. encontrando na F?"« |;aD. Mana Leopoldina. «JfUiSU-queia da Áustria, filha êFrau-iiseo II. umn comoaníidra ac-dicade. que compartilhou ãe siia*alegrias e. tristezas. Embora t. -

vnvi~a de Delem listra. co.'t <*

que I>. Pedro data trnenso apre-

Ílz%ÍTA.Àêí2fpapel preponderante nos f^'Inis acontecimentos tio reinado,devido a sua, consíant" aliMOM.que •' iam cornorifleandof no "

Itrtto de D. Wfca5tn$£d-necessidade que 0 1"" n '

,'aer-rmanclvor-se de Portuaa «ereu (al influencia o*W« ,.,„.fo oo rejenfe. oue o levou « J.,0-

„„! , - (Contlnvla) - Wj *Z_j

proi.D.

Lr UVRO ABERTO A4® ÇBIANÇÀS-—

EM MAO- -t

UMA IRAVESSÜRA

JORNAL DO BRASIL, 7 de Novembro de 1331

'yÛZIUIX\ Mcllr.hu — H* wtA*í. I w aue procurav* nmn *ml-

,,h& tcntll; quo estimas;*; •iWiito «gora achei. Admlrel-a,

.Vri « multo a «st!mo. W «o»jnhccc-)a; «'a menina é tocí. Me-Tinha. Desde que » «» »°™

nosso JornaizlnhG infantil, íl-Uuel simnaU.ymdo. A'cita a ml-Shii amli-xde ? Aguardo resposta.GuiLKTTK L)S BARBOS BU/VA.

íhehorias infantisVTO

•fvTIPOIS que minha mie partiu,uj algu-u séculos *e ptraamm.tnarcados pela falta quo ela meJazia c pílá saudade qu« eu een-

dcl». Os carinhos do» outro»(carentes nio tim tanta ternuracomo os carinhos maternos; e os

Iras'leoa por menores c muls Ju.-,-Lj que sejam, silo sempre duros5e suportai... Daqui do RIO, ela(ív»s mandava cartas, multas car—¦*as com sua benção e a maiorSiarte do que percebia trabalhan-Ido muito. Um dln, velu uma(carta com aviso pata que « Prc"Viira-W minha Irmã Maria, paral»lr para o Hlo. E. algum tempo

umbem partiu «cmloiie oâ visse. Ficámos José e eu.Woníundindo nossas «audades. eVsjieranüo a nos'.a vez. A euaíhegou depressa e He velu. Eulílqucl cai!a ver, m.nis querida eftjiinada por minhas tias. mas

irtnipre iipe ratado, ansiosa, queImli.ha mio mo mandasse virVara junto dela. As vçass. br .a-"ando com outras crianças, euílb^js contava orgulhosa que mi-•líKa niáfl c tava no Rio dc Ja-«í -o trabalhando para mim !

I .üva-lhe» do I-ao dr Açúcar qu«,1 em breve Iria conhecer; « mo'r ' ívsmav.i, <* me exaltava, co-

lir.o Ms Ji t T.hrceMO, drv.ras. arn.iravi.h wa. a cidade quo

ru ;ují Sino de todo o meu co-Qu.i.-.t sempre havia por-

. , • r e m:t ha min me r.mia»»,i ' bor.U-.is dsqbl EntAo era

A. r,-i-al .'.a crianças whM*m!aas me rodeavam. ouviam com

t; to. '¦ >«n fres-ntes prc-C . irc.alh-.-s Pi« faj*» -r ! a de t .'I ' a. fitas. !¦ ;u. -«ha*) e em troca de sua "dedi-

ru lhes distribuía gene-*.-'am-nte". ' ' docea que mo

mandados por tnjnhajr. ;e. e d i RlO de Janeiro I EB-v m cíwjuu a minha vez »«*.uii":ni carta dei» dlwndo que mofersp arassem. porque umíor Iria busear-ma também. Os(«reparatires para mlnhs viagemliorim raoidoa. t.lo rápidos quoTU nto »'! ruma. E. como Me»,eu tl fechar-.* a primeira tasoide minha vida. par» se abrir al»-gunda. quando eu pisasse noHr«?m que rnr arrancaria aos ca-rtnfcoa de minhas lias e de mi-jsha avô; que mo ensinaria a sen-M;r «audades de minhas amigas,Ç tle toda * minha cidade bonl-

mas que mi traria ao« braçosminha m&e no Itlo Ja-

I — IAKA NAT.VN.

Movimentos tonse-

pentes da índepen-

dentiak (fasrxnv AÇÃO) — Em < de

/ V/ Maio encontra-se a esquadra<5#r Coclcrane cr;:n a portuguesa,que coütavj 13 navl-ie e 30! ca-

itihVs e era comandada p-^r re-t r«-:ra Campos; as forças portugue-l»aji abandonaram a Bala no dials de Julho de 1823. seguindoMadeira de Meio para a Europa.

\n<-& foram r>er»eçuldoa atA a roai <io Te 'o fxlft íragata brasileiraIKiteríiC do comando de Joio Tal-< lo" que co.*i.'>eûUi tomar a.jíu»ínu daquelas unidades portugue.#-ts Cocltrane seguiu drwjis pa-ru o Maranhão, lazendo essa

r>EDRO, Mario, Manuel, Maria* e Helena «íwt cinco criançasmulto travessas. Moram Cies numcampo. íeltlo do fazenda. Uindia, deram para fazer uma tra-Tesôura: subir no portão dacerra. Foram correndo e, con-tentes da vida, galgaram-no.Quatro subiram; o quinto em-purra-os de um lado para o ou-tro. Estavam multo contentes,quando Helena caiu do portão.Começou loô a chorar. Os am.»gos ficaram muito sentidos, P^1*»ela **> havia machucado multo.Levaram-na para casa. QuandoCheiraram 14, a mie dela. ao ou-fir aquele chòro, foi ver do qu©ee tratava. A criança, que eraxnulto chorona, íol logo dizendo:— Foram Cies que me levarampara brincar c me machucaram.A m&« repreendeu-os e castrouHelena, j>or ter ido com eles.Quem mandou fazer o que n&odeviam ? — JOSfi PEREIRAAREAL.

QUE GRUPO!

ytyULHYNF.CK, Wulhyncck, to-fr aos dizem, que vocês são dobarulho. Mi ! que ventade r.u te.nho dr conhece-los ! f-u nrto po»-Sit falar, poríjue ti do fico atras.Aqui em cata, até. me chamamVtnaa-logo. Se ru puder nrran-jar uma camaradagem com roces,formaremos um yiiipo barulhai—'tol _ IVETTE FERREIRA LI-

FRAGMEHIO

APÚ3 a emancipação das Ilepu-bllcxi hispano-americanas, hò

restavam A Espanha Cuba e Po.-to Rico. Varias vez^s tentaramos cubiino.i a revolta, mas eramvencidos, até que as relac.Vs en-tre a Espaóha c os Estados uni-dos da Amcrlca rio Norte se 'or-narstm multo densas, devido ai'KT>]ns'io do cruzador americano•* vi tine" no ixjrto de Cuba, atrl-bulda aos espanhóis. Desanca-deou-se a gtierrai sendo a E.-i;)a-nv. derrotada em 1B98. Em 1003entram os americanos vitoriososem Cuba: ficou Independente, eporto Iüco í. ou como colôniados Estados Unidos da Americadu Norte Todas as terras dsArnerl-a ficaram Independentes,com excepç&O do canada, quepertenceu á França, depois pas-sou a Inglaterra: e as Oulanas,uma pertencente & França, outra41 Inglaterra t atura 4 Holanda._ FIItMINO FR SITAS — (OI-naslo Vera Cru/.) .

Colombo eo descobri-

mento da America//-tONTINUAÇAO) — Era entãov 1470, quando se engajou cora

ousado Perestrelo, celebre ns-vegante da ópoca. Com Cie.aventurando-se por mares tene-brosos, captou-lhe a amizade o

confiança. Quando voltou aLisboa, e casou com D. Fellpa.filha dileta do navesante: vciu-lhe, pouco depois, peia morte aoeapltfto. a herança das observa-çóes nautlcaa, dos antigos rote:-íos percorridos, dos empoelradosmapas garatujados pelo mar;-nheiro... Todos os espíritos daépoca estavam preocupados comm descobertas de novas terras e

exploração dos mares. Come-çou. então, para Colombo, umperíodo de lutas nas suas cogi-taçõefi, entre a concepção da es-lerlcldade da Terra, em cuja ver-ciado acreditava, e a crença pre-.clsr, enraizada de puríssimo ca-tolico. Na adolescência lhe ha-viam ensinado que a Terra erauma sujíerílcle plana e que. so-bre ela. o ctu se. desdobrava. As-aimf pois, as príncipes da Igre-ja consideravam hereje quem ou-sajssc pensar que a Terra era uma«sferA e que se movia no espaço.

OERARDO DOURADO.

Ê0 P201FEM05? ÍA' soefcCo1» Locitl n_?n> >rfu»

Âo anjo da inspiração A ATMOSFERA

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UM SUSTO

ri* o Aiar;;:.•»"- •••• •irovlnct» aderir 4 Independenrla.li dal marchou para o Part o seu

1 ea.nltio Joio Pasco e Crea.e.1.. 1-;|/-S que estjiva no serviço do(iJ. -.V.l' c ;:n o proposlto de obter[« mesmo restiUado.

Crenfcü chegou em IW-rn a H' a tos to de 3823 no navio Ma-dizendo que a esquadra

í ú*s Cockranc e.i'.ava na to., do .»3,i, que era melhor H-s aceitarem

1 lndep«ndncia. P- s do contra-To a esouadra entraria em ope.riais. :•••> dia :0 ó Setembro

I «lc' 1833. Cocltrane embarcava noS *-°,fu"iir.h!Lo" com destino ao Rio

temoo, ocupavam ama»« nrovlncla Clsplatlna forçassob o comando do

' Seôcral D ' Álvaro da Cesta de• L-í/a Mí.-edò. que foram dai ex-,K« w'o general Frederico Le-'- H..,u.'4. d- um Sitio de 11 me-lã: - KEUSA M DE OUVE1RA

J VIZINHA /oi regar as planta»Li Un jardim dr. sua easa. ier-minada a tare/a. resolveu colheralgumas jUires. /Iproxímou-jedum canteiro: mal estendeu mmilo. retirou-a cheia deum sapo ac movera íco as foinasiA menina rfesltíiii de apanhar M/Ifires. — jnse DE SOUSA.

Historia do vovô

DEPOIH do Jantar, vovô r»-

uniu-se aos seus netlnhos.eomo era de costume, para con-tar uma historia. — "Hoje, meusnetinhos. vou contar um Tato a«mlnhs vida : Foi na "RrandeRucrra". quando eu tinha trintaanos- fui chamado para drfen-tíer a Patrla. Apresentel-me •parti, depois de longa despedidados meus entes queridos. Depo-sde lonzos dias. checamos á fron-tílra. Que horror I ! 1 Tr^s me-®es lutamos: e a coi-a que tan-to esperavamos ch#*c;ou : A Paz IPoucos restavam daquela horr.-vel batalha: voltamos para o»nossos lares!" E o velhinho fezuma pausa: e tremulo, falou .— Meus netinhos, eu Pô quesejam patriotas ! — JOSÉ SOA-RES DA CUNHA.

PALESTRANDO

V ! /(l ltfv v

Composição

Odia amanheceu chuvoso, porisso Diva r.ão foi d aula »

resolveu estudar a lição que üarãnn dia seguinte. Diva tem osolhos pretos, os f . brios |cosfa-nhos, cm cachos, e a tá deitadatm um dtvan. Veste uma comi-ja creme, uma siia branca e tem,enlacad* d cintura, uma /auraa:ui; calça um par de alperca-tos brancas, e um par de ™c:%3vermelhai e brancas. J*.o chílo dosaldo está "Príncipe", um lindogatinho escuro c branco, beben-do leite num pires azul. Do ladodo pires ha um talher completo :garfo, /ara e colher. O chio dosaldo esti encerado. A parcele dolado esquerdo, junto A qual estao divan, é verde clara com lis-tra.* também verdes. Nesta, umrcloaio que marca onze horas etreze minutos. Ao lado do relo-àio, um quadro que representati ma moça sentada. A janela devidro está fechada. A cortinaamarela Iica sempre aberta, quart-do Diva estuda. Perto da janela,sobre uma coluna, esti um cava-lo em miniatura, montado porum campeiro. 7'ambem se vfi pelajanela a haste de uma arvore. —JOSÉ MATOS SILVA.

D. Pedro gritou...Do seu cavaloD. Pedro gritou :— Independência ou Mort«l-* o Brasil se separou.Gravo nc meu peitoEsse grito JuvenilQue reboòu nas seritsDo meu querido Brasil.

CANDIDA DE MAOAiHAES(Escola Rosa da Fonseca)

ASAS do MEU BRASIL!

VEM. anjo 1 Cobre-me comtuas asas! Envia-me um pou-

co de tua radiante luz para queeu possa lnsplrar-mc. Sob tuaproteção os poetas, músicos, es-critores. íllosofos e pensadoresconseguem imortalizar-se.ea-me' em tuas asas puras ! Man-da-me uma partícula, que scâ.de tua candlda claridade ! Ocampo do minha ltnaglnaçao estilivre para recebe-la. Vem. anjo.e eu talvez possa escrever pe.aprimeira vez o.na pa^lna dlgnade menção — ELIANE DE P-JJONTALVERNE.

LENDA INDÍGENArrERTA vez, no fundo do rio,L viviam uma traíra velha, do-ente do estômago. e suaaue se chamava NeraUtnha. Umrtescadar, indo pescar, aarou oPanzT com a minhoquinha naponta. Quando o anzol mergu-lhou. a trair a velha ouviu o ba-rulho e chamou a sua filhinha .— Seraltinha. Neraltinha. vai verO que caiu ai. - A trairínha /ocorrendo e viu que era um anzolcom minhoquinha na ponta. E,1(5.,c - — Não í nada. nao. ma-mãczlnha. £' minhoquinha. Amai disse: - Ah I is'o nr.o tcomida de doente — .Vovamrn-te o anzol caiu e a tra.ra velhamandou a sua filhinha ver o queera E ela voltou dizendo . — *¦uma perninha de rã cr.tmda noon2oI — Ah 1 isso nao t comi-da de doente ! Ainda outra vez oanzol caiu c a traíra velha rr.cndou a filha ver o que era. A trairinha ccrreu. viu que era umaperninha cie cr.çoíe. VMou dl-UrnSo ¦ — K' uma perninha aecacote, mamãe ! - Ah I Isso. simt que é comida de doente. &morder a isca. O Voador pu-

°maT°- ItAURmo coutoCÉSAR.

CRIANÇA!Criança tíe minha PatriaI>- corario Juvenil.Serás o homem de amanha.Defendendo o teu Brasil.Criança, busca estudar.E tem tempre mui juizo;Toda criança estudiosaVive qual num paraUJ.

AM AIR GOMES DA SILVA

FINADOÍ

(Poro meus pcis)

Antigamente, juiga-.-a-seo ar atmosférico era^ um

corpo simples; mas. d«de o*tempos do químico francês ~i-voltler, que viveu no se-.u.oXVIII. comecamos a ter certezade que o ar atmosférico n-o^ 4um corpo simples, e. sim. a mis-tura de vários gases. O homemBÒ começou a se preocupar cc.ma atmoslera em época relativa-mente recente. Foi necessário q-«se ílzesse a descoberta dos o»-lões e dos aviões, para que o to-mem pudesse fazer mais m.nu-cioso exame do envoltorlo quenos cerca. Primeiramente os «-tudiosos se contentavam em .a-zer suas pesquisas nas altas men-tanhas. Muito se destacou o pro-íessuT belga Augusta Plccard.que Já realizou varias exp.o-a-cões nas altas camadas, chegar.-ao * atlngü. em Outubro d«1924, a altura de 17.550 metros.Mas, ultimamente, são os expio-radores russos e americanos, queestlo á frente. Assim, os expio-radores Stevens_ e Aderson con-sezulram, em Novembroatingir a altura de 22 000 me-tros: Isto significa que repeti-ram duas veães e meia * altur»da mais alta montanha do p.a-neta, o Everest. — JOcÊ MARIABARROS VIANA DA STI.VA

Francisco Manuel da

Silva

{fiONCLÜSAOi — Escreveu um^ compêndio de musica e ya-

rios hinos, entre èle-s o da Inde-pt-r.dencia e Matinas de S. Frmn-cisco de Paula. Compôs o nrf.soHino Nacional, inômparare. IQuando faleceu, em IS65 os pro-íessores do Instituto Nacional d«Musica prestaram -lhe s.rr.il. »-tiva e Jus*a homenagem, co.o; :.n-do uma lapide no sciundo an-dar do mesmo Instituto, co... sseguintes direres : "A Fran~ :'oManuel da Silva, mestre em í-*arte. autor do hlr.o de sua Pa-trla. íund3dor do Cor.ser * r:ode Musica do R:o de JaneiroOs protessore-s do Instituto Na-elonal de Musica". Eis. meus ca-íos colegas, em ligeiras pala..:s.a biorrafla de Francisco Manuelda Silva, o srar.de mustoo brast-lelro ! — SEHGJO FEldCIO DQ36ANTOS — (Extemato S. Anto-nlo Maria Zacaria).

A verdadeira caridade

DEPOIS de tantos dias de ale-

cria, vem um dia de triste-Kt : é o de finados. Finados ! Obcu proprio nome }À é triste. Asflôrís, óue nos demonstram a*e-grla neste dia estào murchas. Ossinos da-s Igrejas, que tocam nosdias de festa, esses mesmos s.nosplangem ajçora com tristeza.OONSTAKÇA LADEIRA.

ORACAO

i*v.í-va anir. ACON-

TtCIMEKTOy. /^(y^rtucAO) — Ebréla. dors-/• Onnte será um nome queV--i c?n'tiv.uamente d„» lábio»

, s-liluos « pequenos cola-I, '.idorea do "I.lvro Aberto . De-ihnarfto, ardentemente

admiradores e amltçuinhos dor ninente Professor Camarada, osíUa" lhe darão vibrantes de-ronstraefies de carinho e afeto,

rtiquanto eu externo alneKjtet "iito, os esplendores da minhad -cidida simpatia, que ob«?decct vi ditames da trratidfto e aprv-

oue consagro '-o ^| _ LDCIOLA MAOfJX)

VAVDA Reis — Eu também cs-' tou rom multas saudades

nuas Quer mandar-me uma car-tinha ? — Arlette Pacheco — Eo retratinho ? Quando vem ? —uonor GOls Teles - Gosto mui-to de voei:... — Melinha Ferraz

Estou com saudades suas...^.vh.u minha rartlnha 1 — IaraN.,,nr, „ QueT me dar seu er.de-reco ? _ Glna — Apreciei multoo seu trabalho "O Mmpo pas-__ - — Iolnnda Ribeiro —Ouèr ser minha amlçulnha ? res-ponda-me. — Lourdes Sll.aPePeldades pela data natal ida.— Neíi. Luba. Nanei e Majl —G-<sfo tnnto de voe às... Orei-tes Barbosa - Aprecio Imensa-menf os seus trabalhos. — NU-rVia K Pinto — vou mandaruma rartlnha para voei. ma3quero a resposta. — Esmera.dap da Silva — Recebeu mti.hacartlnha ? - Wulhynecks - l>e-..(o possuir o retratinho de TO-cf.i eentls smltulnhos. — DivaP,Ulo - Não vai mandar-me aresposta da cartlnha que enviei?_ Edlr Oarrapatoso - Por queSo me tens telefonado? Estou«m saudades... - Vand» «ejo

Esqueceu-se de mim ? Age-nôra de Carvollva — EstAs boa-ylnha ? — Ení M. de Lima Evocê... <l»e lKvo°eímaginario ? — ^»n-deve ser uma bonequlnh encnnta'i"'a "ô é? — LOTODIhha stlvhiba.

O' linda ave que vdaSob o céu de puro anil;As tuas asas representaraA grandeza do Brasil !O' linda ave ligeira.Asas do meu Brasil,Vd dizer a toda genteQue minha terra é gentil l

ELUSA DF. MELO(Escola Rosa da Fonseca)

Qual o melhor aluno!FTiENDO sido escolhido para de-•* signar as qualidades que pos-rue um bom aluno penso que.este deve ser asseiado. h\lo pAde,portanto, deiiar de escovar osdentes pela manhã. ap<'s as re-feições e i noite. Lavar-se bem,e recolher-se algumas horas, afimde estudar e. fazer os trabalhospanados pelos professores. Na es.cola não deve conversar muito:deve respeitar os professores, sófalar quando estes perguntarem:prestar a maior atenção ás aulas;não jogar papeis, nem fazer pon-tas de lápis dentro da sala deaula. Ter o máximo cuidado comas suas roupas, para não suic-Ias nem rasga-las. mostrando,cort estas boas ações, que temnoção de economia. Assim «eveser um Mm aluno. —STF.TJ.f^G — lExternato Gtwnfl-

ilna i*o Governador).

i RVORE 1 Manto verde que owA. resguardai do ardente sol...onde o luar vem pousar como nu-vem dourada que fugisse do céu .Arvore 1 Docel de flóres que aco-berta os ninhos dos passaros...Arvore de folhinhas setinosas quebalouram... como coraçõezirüiosdelicados que palpitam... Arvo-re linda ! Minha sublime amigaiDeiza que eu adormeça sob a,ombra dos teus galhos... e eupensarei estar nos braços de mi-nha mãczlnha... — J-TyA _ (Ofereço este meu tra-bálho ao poeta Inspirado que *o Professor Camarada).

OS ANTONIKOSTÔI no século n que aparec*-f ram vários Imperadores cha-mados Antonino. O primeiro íolNcrva. velho de grande bondade,frovernou poucos meses. Trajano.seu sucessor, era natural da Es-ryanha. Tinha bons costumes, dt-«envolveu a obra da assls.enc.aés crianças pobres. Na reíiâo^doDanúbio, combatendo os Dac.os.conquistou essa região: deu-lheo nome de : Rumanla. Fez cons-trulr vários monumentos, estra-das. pontes e um Novo Fórum ea coluna Tra|ana. de 43 metrosde altura. O grande Tralanomorreu no ano 117 A. C (Con-ffniia) — MAP-IAI.DO C. M.SILVA.

PER6UHWS

AMIGTjINHOS. envio-lhes estas

perguntas: darei as respostasno proximo Domingo. 1 — Doverbo ir (uma silaba): no límdo braro (uma sflabal. E' pa-rente: 2 — Nota musical (umasllabal: nota musical (uma sila-ba). E' uma danâ fduas sila-^3^3); 3 — um grito de dôr (umasílaba) e uma ror.traeüo prepo-altiva (uma sílaba) formam onome de uma opera de \erdl(duas sílabas): 4 — E sinon.mode "queridos". Intercalando-seuma letra, fôrma um nome dehomem: 5 — Com "V" está napenteadeira: com "D estô naboca: « — E* uma palavra com-posta: a orim-fa nosdaMA ChtO MAJVTOE9 TEIXEIRA

(CONCLUSÃO) — Absoluta-\J mente. Acho at4 muito pou-

co. — Se assim é. queria queme levasses i minha resldencia,pois, sózlaho. talvez n5o li che-gasse hoje. E assim seguiram û-rante certo tempo : o veihinnoencostado nos ombros do rapaz.

Luis chegou em casa bastan-te tarde. A sua mie. Impa-ciente, esperava-o na sc.e^ra naporta. Apenas o viu. perguntou-lhe : — Por que che gaste -aotarde? Qual o motivo que te -e-vou a proceder desta maneira .Bem sabes que não gásto quechegues atrazada! Conta-me oque sucedeu ! Luís relatou ime-dlatamente o que lhe tln..»acontecido. Acabando, a a*perguntou-lhe : — E o veihJahon&o se alegrou oom o teu P-ocí-dlmento ? — Multo, mSorriu-se tristemente. «lendo-me. cheio de emoçio; P*-Dazue, meu filho P — /€ &melhor esmola — & quecoração. A;udast« o pDbre \e.„ono que podias. A* mais nao e.asobrigado. A caridade não cor-s-s-te só em dar alguma coisa sospobres: consiste, lambem, emconsola-los nos seus

MANUEL ANTON-iO PINTOD ALMEIDA.

0 canlor dos nossos

indios

(/-ÍOKCLDSAO) — Em 1851. foiV/ nomeado oficial do ministro

dos negocias Bstrangelros.esse tempo saiu o livro C -mos Cantos", onde reve.a c s-.-vigor, sua majestade e a pc.er.-cia do seu espirito O çcverr.ode 1355 encar.-erou-o de ir a : .-rona. para estudar os me;_: 'de* ensino oue me*hor sí ap..sem no Brasil. No desempe: .jdessa missão, visitou cas s «lnstruçío de PortUT'l. ..Inglaterra e Alsmarha, D %oue prestdra muitos b.-níflcios aPatrla. já cansado, e * cor.5 yde seus médicos, seguiu^ r>:.ra %Europa, afim de restalK Xsuas forcas, mudr.ndo de Em 1354. e-tava êle a-- * rvolver à sua estremecida patrquando receibeu a notir:^.o covemo resolvera suspender osubsidio oue lhe dava. Se- re-curses, ert* barcou num na avela (Ville de Boulogne Ar" -nlo Gonçalves Dias morreu r -de Novembro de 1854 Justam^ r.-te quando, na linha do hcrlr." - -te, se nerceblam as de!bad'-< ~esua terra auerída. tendo r ~oberço o Bauador e como tu-mi-lo o lnsondavel Oceano Atlsu-tico I — ORSSTES BARB06A —jRlbelrf-o P-'*"*

nossa terra í beia e

LIVRO ABERTO A'S CRIANÇAS

Ârimética PAZES

4 —

SER GRANDE,

JORNAL DO SRASn; ? d® S?oremÍjro de Wm

SONHEI mi alegre bandoT>KR\ subtrairmos uma fmcJo•* tíe-íia:il clu outra, temos quoarrumá-las da fôrma qu^ f:r:-r-mos na adição. Subíráí-se aparcela cic cima tia parcela dobaixo, colocando-se a vírgula nam :sma direção das referidas pnr-celas. Ha casos em que o sub-tracndo (a parcela que se cncon-tra ein cima) é um numero ln-tetro, e o subtradsr (a parco!»que se encontra em baixo) é umnumero decimal. Nesse caso, te-mos que acrescentar ao numerointeiro tantos zeros, quantas "ca-nas" decimais existirem no sub-trador ou seja na fração decimal.Ex. 00 menos 3.G42. Ora. ne.socaso o numero 3.642 tem três "ca-sas" decimais, e o numero 90 nãotem nenhuma. Para subtrairmoso numero 00 do numero 3.612tomos que acrescentar três zeros.A vírgula ficará entre o 00 c oatrôs wros; do seguinte modo :90.000 — 3.642. Colocando-se oanúmeros inteiros na mesma di-reção e os decimais, também namesma direção, podemos fazer asubtração, cujo resultado seri86,058. — (Contínua) — OSCARP. GOMES. <•

AS CRUZADAS'A prlm«lra Cruzada íol plane.** Jada para 1096; mas, tal a*nsia geral que partiu antes, di-rígida por Pedro, o Eremlta, eoutros. Foram vitimadas pelosimprevistos cerca de 900.000 pes-soas, chegando a Jerusalem só-mento 64.000, cm lastimavel cs-tado, maltrapilhos e cadaverlcoa.Tinham apenas rcncldo a pri-meira fase. Restava o ataque aosturcos; confcgulram êxito, depoisde grande mortandade. As Cru-zadas tiveram o seu lado utll.Graças a elas, a humanidade foiaos poucos ao unindo, pois, co-mo sabemos, o feudallamo a dl.?ldla em classes, das quais a dopovo era a mais sacrificada. Ownhor exigia dela o Impossível,retribuindo com exígua parte deárticos de primeira necessidade,que mal davam para o sustentoda família do Servo da Gleba,como eram chamados. — (Cem»Clusão) — ISMAEL T. PORTELA.

Observação e revolta| A S formigai sdo animais inver-

tebrados: classe dos articula-dos. ordem dos insetos. Nuncatinha visto seu ativo labor nadestruição das plantas. Numa es-taçào de veraneio, observei issopela primeira vez. Cada qual ti-nJia seu serviço : umas dcccpa-vam as folhas, outras picavam-«UM, outras carregavam-nas paraformigueiro... E com que ra-pidez um só inseto derrubava as/olhas.' Com que habilidade, mui-tas vezes um deles, sàzinho, car-regava sua presa quasi inteira /Vi um pobre arbusto destruídotferozmente, mas, cheio de curto-tidade. estive durante algumtempo cm observação, par a de-pois atacar sem dó os insetos da-ninhos, de/enden do, assim, asplantas. Com certeza, os sobre-viventes, li na sua linguagem fa.Tnillar. me chamaram -gigante"mau; as papoulas, entretanto,quero crer. abençoaram o meuato. — CEUO DE CASTILHO RI-BEIRO

Passarinhos brejeirosOs passarinhos brefetros.Como o sabiá e o canarinho.Trepados nas altas arvoresVão Jazendo os seus ninhot.Mas não sdo apenas estes;O pardal e o beija-flôrDas /lôres sugam a vidaCom graça, carinho t amor. tAssim também eu uot» tnaoA lazer meus trabaUiinhos.E seguindo vou o exemploDos cancros passarinhos.

EDNA DE SOUSA*' (Escola Rosa da Fonseca)

0 Brasil na America

fí' America, também chamada« Novo Mundo, estí situadanos dois hemlsferloa, ocupando,porém maior parte no hemlafe-rio septentrlonal. Estendendo-separa o Norte, além do circulo po-lar ártico, a America apresentaterras na zona frlglda do Norte,na* duas zonas temperadas e nanona torrlda.- Três divisões dia-tintas podemos notar na Amerl-ca : a do Norte; a Central e ado Sul. A America foi dcscober-ta em 12 de Outubro de 1492,pelo navegador CrlstovSo Colom-lx>; o Novo Mundo íol chamado"America", em honra ao grandenavegador Américo Vespucl. Co-mo sabemos, o Brasil fica situa-do n» America do Sul, Isto t.«ali nela encravado; é um palapoaiuldor de muitos recursos. Anossa patrla Ingresou na hlsto-ria como "Terra de Vcra-Cruz",nome este conferido pelo seudescobridor. Almirante redro Al-vares Cabral: mas que logo porD. Manuel rei, foi alte-rado para "Terra de Santa Cruz",Esta designação oficial foi subs-tltulda pelo tttulo glorioso deBrasil — (Continua) — MARIOAIKOSA. • . «r A ordem t Indtsptoi&vel *4' prvgreeao,

Um gato muitoFoi esperar na cozinhaQu? aparecesse um ratoOu mesmo uma ratinha.Nisto pula um camondongoLá de d-ntro do fogão,E fica pálido de medoDo ilustre gatarrõo."Não tenha medo de mim",Miou o gato ao ratinho,"Venha compartilhar comigoUm pedaço de toucinho.Voei Já não me conhece.Sou mesmo seu grande amigo tVamos, venha, c.f narada,Eanquetcar-se comigo".

ELINOR DE P. M ALTERNE

MAE!rrSMOS o principal exemplo no

que de mais santo existe :Deus. Querendo íazer de seu PI-lho Untgenlto, homem. Ele nãolhe deu um pai humano; masnão deixou de lhe dar mãe. S,nesta Mãe Divina, verdadeiromodelo de virtude e perfeição su-premas, tomos o principal exem-pio de sacrifícios e alegrias ma-ternas. Ela também sofreu, elatambém gozou. Chorou ao pé dacruz, mas estremeceu de alegriano dia da ressurreição. Assim éa vida das mães I Oh ! Mães, fe-Uzes. Mães ! Quando, ao lado doberclnho em que dorme o vossoteaouro adorado, observardes asfeições delicada* deste anjo queDeus vos confiou, elevai o pen-samento ao Eterno Senhor de to-das as coisas, e lhe confiai, ro-solutamente, esperançosamente. avida deste pedacinho da voasaalma e do vosso coração, que cha~mais em duas palavras que voasão tão caras: Meu filho I... —(Conclusão) — MAOf.

0 VIOLÃOMudo'Sórlnho .Acabou-se tudo..,E èle. jViolão velho,AgoraNilo canta,Nem chora...Ele sente.Ele não laia.Mas não mente;Mesmo comprimido.Estala 9£ dA um gumldo,Com saudade*Do alguém.

ORLANDO BODKIGCTBS MAK»

Rudimentos de quimi-ca inorganica

(/ÔKTTNU AÇAO) —^ Biologicos — São a

ffpO queria sc? iranS,*, usarvrstidî bonitos, ?op<v-tos altos; tortos oi diiis von «oespelho, mas, que ilusão í cs temsempre da mesma altura. Qruin-^clo vou escolher u-in vestido, »mamãe diz logo : — /«i viu pir-ralho dar palpite ? — Quandotou na sala c chega umaa mamãe avV-a . — O íu<?or dacriança 6 no quintal f — AA t **eu fosse grande... — (Adapte-çãoi — IVONÍ; F£RZZ:RÁ. UXJL

gEJAMOS patitotas;

DESENHO DB fTÇRNAW»J. RAíNHO

CaUTELA com asflclonalistas l

]<oitur««

EXEMPLO

DLeonor costumava aabo«y«,• todas as manhãs, maçãsada. Um dia, deixou-a á Janela,Tiara esfriar. « foi procurar umlivro. Bua filha Marta, multogulosa, vendo aquele petisco, nãoresistiu á tentação... e comeu-olQuando sua mlUnstnha voltou,deu por falta e eiclamoa :

Obl... naquela havtaveneno para matar ratou. Marte,toda assustada, não ce contóv# :Entio eatou envecen»!»,mamãe ?Não m aílija, filhlnha. Ft«tMO para vocô me dlner a T«r-dad». Zspero que lhe slrra O» U-cio. — (Adaptando) —CfUSTTHO. • • •

o Brasil f

NA amplidão azulada,asas uioa linda pomba hraiw

ca. táo alva como a neve, 'IYa«-ria no bico, dentro do um bfvçodourado 9 entro mltnm. encan-ctoa «> flôrtis. unsa criança tAo lln«-da como um r;iío do aurora. Ptu-sando por cima de um paíacia,aí deixou, a pomba, o berço dou«rado, que logo atraiu fadas» ral-Dha» e ató as mais lindas ave*Com nossos bosques o florestas.As fadas deram. L criança, cada2uaJ

um pouco de seu dom. Assdas eram : Diva Paulo, que deu* intellgencla. Arlette R. Pache~eo deu-lhe beleza o inspiração.Vanda Reis, a simpatia. MellnhaFerraa, a melgulcc. Cs collbrl#eram : No usa Wulhyneck, Lour-dinha da Silveira, Mira dal va Cor-rela. Os sabiás apresentavam 1os Wulhynecks. ííilU«n Aluislo^Jalr da Fonseca, Le»5nidas Bas-tos. OeLso Nascimento e OsvaldoCrux. As vivas pomblnhas eram:Niiza Paulo, JaUlete Nascimento,Arllnda Novell, Agenôia de Car-vollva, Glna Araújo, Vlccntlna P.Leme, Luclola Macedo Ramos *Ka R6.U1 Silva. Os rt-!.-*. Proff-J-aor Camarada e D. Almlra : cou-templam, fellscs. o lindo raloxl-nho da aurora que velu Iluminaro reino dourado ! — ELIKTTX DKP. MONT" ALVERÍfE.

MEUS PAISpais s&n as minhas msio****¦ res riquezas. Como eu lhes

quero bem t Felizes daquelesqus podem dizer ca mo eu : —Kfeus queridos paizinhoi ! Estaspalavras encerram, para mim, omaior tesoura deste, mundo. Aminha maior alegria é chegarem casa e pnder beijar. e abraçaraqueles que tanto amo e me que.rer* bem. Os pai 1 são capazesdos maiores sacrifícios e renun-cias, para contentar um filho.Bu. que vejo tida essa bondadenos meus queridos paizinhos,amo-os cada rez mais e esforço-mif por compensa-los desses sa-crificios que por mim fazem —¦HILZA rr.RREIR.i VIVEIROS.

CAflTRO Alveu 6 o maior po*tabrasileiro

Srfv.j iv* terra KLo forniowÔjccbo -at* terra, o lira.-ill.Ou d» oa lindo* passarinhouCantam gorgeioa mil tPfns hora* da madrugadaKíe* passam, alegre bandftgNum gorgelo de alegria»O a*j*. ôie« vão saudando.

&ÍAHU. DA rSNHA DOS 8AHTC»

OS pássaros passanwjOm paasaros passamD» manhãslnha a canta#Voltando ã tardlnhaPara doa filhos tratar.

No flwti ninho bem tecido-Póem o« mimosos ovlnho#B depois de certo tempo ,fitanoem feio» filhotliiiK>e..^^JOANA TELES AOUIAil)

S. JOÃO

Fenomenotaqueles queae passará nos organismos vivos,

como a respiração, a digestão—Os Xenomenos biologlcos podemter : de ordem física, como a clr-culaçâo do sangue, e de ordemquímica, como a respiração. —Combinação c decomposição —Comblnaç&o é a manelr» pelaqual dois ou mais corpos, atuan-do entre si, originam um novocorpo. Pôde haver comblnaçioaos seijulntes casos :a) pela união de dois corposslmDlee : como quando o hldro-gênio ae Junta ao lodo, formai.-do o acldo lodldrlco; O) pelaUE.I&0 de um corpo simples a umcomposto : ouando o oxigênio sereúne ao anidrido sulfurõao parareproduzir o anidrido sulfurlco;c) pela união de dois corposcompostos : como quando o ani-drldo silictco se junta com aagua, dando o acldo sillclco. De-composição ou desdobramento éa separação parcial ou total rioselementos que se acham reunidosem um corpo composto. Pôdehaver decomposição dos oorposcompostos nos seguintes casos :a) o corpo composto fica redu-zldo, em seus elementos comp-i-nentes : como quando o oxidocuprlco se converte em oxigênioe cobre; b> o corpo composto fl-ca reduzido a um corpo simplese um composto : como quando oper-oxido de sodlo se transformapela agua em hidroxldo de aodioe oxgenio. — [Continúa\ —FRANCIGCO LtJCCHBSI.• * •yiVA o Brasil í

RIO BRANCO

DAS paginas da 7lüa a oet,-br Idade arranca certos vulto*

que a imortalidade consagra.Dentre elas. pela sua personall-dade e pela atuação brilhaaUque teve na época em que rtveu,6urge em primeiro plano o vultonotável do Barão do Rio Brancoou José Marta da 6!lv» Pirauho,,nome de nascimento, foi umgrande estadista. Em 1878, In-greû na carreira dlplom«tlca,onde, em breve, a popularidade •acolheu. Possuidor de um ca-rã ter impoluto e de uma orga-nlzaçfio dlnamlca, não lhe foCoreclso multo tempo para pro-Jetar tobre o continente amerl-cano os suas açõec metodlzadaa.Incisivas, no caimw da políticaInternacional. — (C onWnti») —VAMDA X. DA 5H.VA.

C» QtrrX}j

0a

de.

mMtrec são as construtoresd« conclencla nacional I

NOTÁVEL DATA!(A' minha inesquecível mestrmGabriel* Mendonça)

CfALVE f MU veze? salve t Ofcbondosas mestras ! O dia 39da Outubro é consagrado ds pro-f es soros, essas nossas outras mãe-zinhas queridas. Devemos, pois,respeitar muito esse dia. Todoano, quando festejamos esta datano colégio, eu não a perco. Sãoelas que nos ensinam tudo...

quando não sabíamos nada, aosprimeiros anos de íwwvo ín/an-cia; como éramos l E agora I Quediferença l Se não existissem pro-fessoras, que seria d*: nós, tristesanjinhos, vivendo sempre nas tre-vas da ignorancia ?! Até hoje, otempo que mais me aborrece io do fim do ano: ter de ficar lon-ge de nossas mestras, por doislongos meses... tnda agora, queirei deixar aqwdn que me acom-panha ha quatro anos. sempreateyita e vigilante para comigo.A esta mãezinha, que jamais es-quecerei, o/creço emo prova desincera gratidão! — SAMUEL E.GOLDCHSflT.

NAO !«lam historia.'! ds crimes!

NA ORDEM DO DIA

EBRÉLLV — Você ainda chora

multo Y Não esqueça: é a ca-çulinha da turma. — AgenôraO. — Agradeço-lhe, da coração,a carta que me enviou. — Jal-det* — Agradeço o amavel oon-Tlt» — Irene A. — NSo raer»-ça o eioglo que nie fea. Vooê 6uma da» flôr es quo ornamentama Arvoro do Saber. — M!rad»iva• Lourdlnlia Silveira — Eu aoqor*ro ou lírio ? Multo ogradeet-do. — Arlette R. P. — Admlr»aeua lindos trabalhos. — Otna— Ooatou da festa ? — LconorO. T. — Você me conheoe t 2a-forme-m oom D. Iracema. —AMAURt COSTA

Nolto do alegriaE' ã ve«í>era d« S. Joü<k.Quíi torioá esperamCom grande satufaç&o.Pula a fogueira, JA&.Com toda a alegria.Par* «ermtiu oomadresNecte santo dia iJANDLRA FEItrtEIR.A GUINA

(Bkcoía lOisA da Pí»n->cca).

0 caçador e o tigrei~v3 animais de uuia floroeita^ e*ta.va:n «endo perseguidospor um caçador; e procuravamfugir. O tigre, querendo míwstraraua coragem, dbtse tuxi outros z**Procurem defend«T-.ie, que eiffarei o mcírno". I^íuco wrviu «»valentia cio tigre, porque foi fo-rido mortalmente A raposa,qu.xndo viu o tigre fugindo t^doensangüentado, peripiniou por-que ''stara assim. Ezl# disse-lhe:— "y*fui sei, mas p^nao que foiuma p.\v-oa de mais forrn qu«*eu'* — i Adaptação) — 'KlãH&MO NT 'AL V ERNE

A lenda do lirio roxo SAUDANDO 0 SOL

Mun historias de ctlmet.

TTIV1A num bosque utr Uri o* muito branco, admirado portodos os que passavam Cantado,entretanto, de viver ali. queriaser homem para corr<*r o mundoe admira-lo. Jesus, ouvindo suasuplica, transformou-o em gari»-ao príncipe, dizendo, porém, queôle mais tarde oe iria arrepender,desejando voltar a wer um sim-plea lírio. O lirio. }<h;o depois datransformarão, pós-se a cnmi-nhar; os íabsos amigos estavamsempre A sua roda. Eie acredita-va que todos gosta-*^«m dele sln-eerament*;: mxn estava enganado,a causa era o seu dinheiro. AInveja começou então a terer asua rède de intrigas e a tramarcontra êle. Agora, contemplandoo céu todo estrelado, lembrava-iedas horas calaxxs que pa.tvV.*a nobosquje . Quiui chorando, fugiupara o bosque ameno. Chagando,re»3U íervonvsamente a Jesus, p-:-diodo que íl»?s&e com que v««I-tasse a ser lírio. Jesiui uuiu-os satisfez a sua vontade. Ter-nou-se Urlo outra mas nãobranco como dantes e sim umllrlo roxo. porque o roxo e a eórdo s«jfrlmi*nto e da saudade. —LEriCIA VALK — (Evoift RO-âda Ponsera)

CUIDADO com as leitura* n-J saciou alistas '.

FEUDALISMOr\ESDE os rins dî »'culí) X es-

ta«b»ílecíu-se. na Europa Oei-dentai, um sistema poiltic*) ernque a autoridade rcai deveria re-partir c.>m oô nobres possuidoresde terras: «ra o regime feudal.O império de Carlos Magno di-vldlra-se em reinai» que, jx»r suavez. compieendlam numerosas"senhorias", terras denouiinadaspor "siuhores". JA desde o tem-]>o dos germanos era costume «isreis zecompâisar os serviço» tí-v»subditos, ixiacedendo-ibes terras.Cheíca militares, duques e con-de<í. obtiveram terras em absolu-to domínio : eram as t**rras alol-dlais. Outros tinham obtido Ut-ra* com caráter vitalício ou mes-mo temporário : eram os bene-flcioa ou feudos. — (Ccrnunua)— ORLANDO J06Í1 ALVES.

UMA FABULATT1C dia. a rap^xsa convidou ®^ éooó para Ir Jantar eiu t u*casa. O socó foi e a rapoiUi pre-parou uma sopa, dentro de untprato raso. O socó. de enormebico, não podia tornar a sopa; ea raposa foi lambendo o pratoat* que bebeu a sopa toda. Nooutro dia. o socó convidou a ra-posa para ir 4 sua casa. paraJantar. O socrt preparou, numJarro de barro, carne desfiada. Sa raposa, não podendo com«r. foipara casa em jejum. N*o dew-tno« faaer aos outros o que nãoqueremos que uos laça tu. —UJÍS DK SOUvSA.

P»'Ii« ares váo em bundot>« aiegren pasj&rlnho»Voando hor.vs Inteiras,Saudando o sol no& caminhos,O pajturinho brcJ«íiroIVocora sempre ocultarO seu berro, que e o ninho.Para ck>s inuua o livrar

MA Ri A AMEIilA HKiailtA OASILVA Ks.oin Ro»a da honseca)

CONVERSANDOARI45TTE — Tenho sentido* saudades suas; por que nãotelefona. ? Maria José Cld — VaisClelrar-oo»? h» quntito tvm;x>não mandas n_i tuxi b«>nllas des-crlçí-v. pira u Livro Aberto ? —Lourdinha Silveira OosteLc-.mversei cora você, mas só pelotelefone . Mellnha —E* a primeira vez que te dirijoum pedido; quero que o saUs-faças, mandando-me um retra-ttnho teu. — irmãos WulhynecK— Admiro muito seus trabalhos:sinceramente, dou-lhe* meus pa-r:ibe:Lv — Arllnda — Estou cuuisaudades. — Oi na — Desejo co-nheccr-ie, e i Vanda lambem.Talvez na wv.são do cinema, nãoé? Um abraço da amiga — EOIR.

OS INDÚS(An meu amado professorJost Machado >

AS ladús habitavam a r»^lãoda Asía chamada índia. SunreilgiiW) era o Bramanlamo. Acre-ditavam num deus. de notn-sBrama. Dividiam-se em castas;qurm naacesse da cabeça de Br»,ma. era sacerdote; dtis braçr/s,reLs. príncipes e guerreiro?.; daperua, comerciantes, lavradores eoperários; dos jxki, os párias. Umpária não tinha nenhum valor.Buda não quis aceitar essa. des-igualdade de claasas. — JXTRANDIJ . DOeí SANTOa.

AMAI AS AVESAmai as aves. crianças.Cuidai drlas cjm carinho.Como elas alegres cuidamSem a»; cansar dos seus ninho*.Batem as lindas azlnhtuSaudando com todo o amo»A natureza gloriosaDo bondoso Criador.

BOLOA VAZ í'2HK:p_i

MIMOSA AVEZINHACanta o belo pasar 1 nhoNa torro daquela caaa.(>»m *5U blqulnho vermelhoDa cOr de uma viva braaa.Sacode brejeira (LiA mimosa avezlnha.Com o destino tomado :Hojíouiir no Vndn ninho.VILBUtt SOGflA

luimi

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J \ J "pREPARE-SE para

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do Sol, nas praias e

piscinas, adquirindo oseu novo maillot cs-tampado, a sensacio-nal creacao Vcncedor.O estampado impres-siona pela belleza dotecido, originalidadedos padrOes e gracio-

Os lecIJos tie niallta ' enccdor#iuo )' confundem 0 ^«o des-

coram, nno perdrm a Jormac o elaaltcidade • Cu*lom umpott co ma Is porque, de Jaclo,•atrni mols do que cu«t«m...

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VAMOS TRICOTAR?...

jHOMO devera «atar lembradasiu noawLj amlgaa, etpUcámo»

em crônica anterior parto daconfecçio do um gracioso casaco.— atendendo ao gentil pedido daconsuleuto "Lourda".

Hoje. cumprindo o prometido,fln;ii:'zaremoj» a expll'*aç4o inicia-tí a

leitoras que ora .«*> lnte.rea-Ktn ;>cla descrlçio deste modelodecide o «eu Início, deverão lo-ih>-;ir o suplemento do dta^S)rux'.íno passado, oudo encontra-r;V> o que desejam.

Velamoa agora o que nos r*-r>-^n .jí.v.t sobro o Ixjiiito casaqUí—

v.-» frente* 8Ao «juicutadas domeitno modo que a3 coataa. Isto

otiêrvando-iw* #-'> inèsma/i re-t- >.*; ejitabclecldaa para estas.

Na parto da írent« o casaco t.cí;'uralment«, mala cavado.

Ari «matam-se para ars cava*. a*i> . vi ntea malhas: primeiro eelR.na carreira seguinte trts « naou':.i apenas uma.

Os 20 pontos que formam astív;;ta barrlnluus da íxente, Asquais nos reícrimoa anterlormen-te, nAo devem »er arrematados er.lm presos em alílnet<^3 de aoû-rur:-;j. até que *> tenha íclto ocavado ds eü!s. Paz-.w e»te da^•i*iiiato íórma : — arrematando-BC uma malha no Inicio de tríscarreira» consecutivas. Dai emtíianse. oogUé-se reto.

Gc-ia — A gola é tecida todaim :xmto ILao. Aponham-se asmalhULS das Carrinhas coai as rtod<'CO'.« e trabalha-ae aumentandou:»xa malha no Inicio de cada ca»-reim. ate obter o tamanho de-

Mangas: agulhas 3Ví; colocam-0í: na agulha 40 malhas. Tecem-te dc Inicio 0m.05 cm "gaita cieum", para formar o punho. Tra-fcalham-ee em s-ûlda raats 0m.U5,ji1 <'"i ponto de vicia, sem au-n»ei)tar.Dai em diante, aumenta-seonia malha do cada lado. ls:o doR.-LS <*in a«;ífl carreiras, até a a»tu-ra de 0m.40. Alcançada esta ai-tura. começa-se a aumentar umamalha de cada lado, de quatroem quatro carreiras, #t« que anianâ tenha 0m,50.

prlncipla-ae eniAo a diminuirde cada lado trfa malhas de esdnv,-/„ até restarem na agulha 16ou M malhas t»M, que se ar-rematam do uma rA vez.

K ai tfira, gentillsslmas leito-ra. todos os detalhes de confe-tciiõ do elegante císaqulnho.

Experimentem... e verto quen;\o é difícil esecuta-lo.

j(.nf. Sousa 'üo) — Por clr-ir;,':.in~'.:=s aTru-las h nossa von-

j! :f>y rios é possível aten-

marclknader wívj amavel pedido. Estamoscertas, j«>róm. dò qu*» n<xs dt.scul-pará pria demora. Kis a receitaque solicitou.

¦¦Ponto de /olhas-1.» carreira (avesso) — mate

úo.a era li£0 *. laçada, seis llaos.laçada, mate do Li, mat.e dois2.*', 4 *. 6*. a-h «10* carreiras —em mela.3a carreira — Dois lisos , la-cada. um Uso, mate dois, matedois, um liso, lanada, quatro 11-soa *.

õ.» arrclra — T."ès lis-.^*. la-rada, mate dois*, mate dois, la-cada, *•;.*> lisos*.

7 * carreira — Içual 4 5.a ear-reíra. , ,9» carreira — mato douc., um;í£íí*. laçada, quatro lisos, laçada,um liso. mate dois, mato dois,um liso". . - , _11.» carreira — Igual a !.•carreira.<j £ln:ü • sUrnlíIca que se ae-ve voltar ao «iual Igual anterior-mente colocado.Graci IICÍO) — Grata pelosbondosos termos do sua carta.Seu pedido brevemente seri «a-tlsfelto. Aguarde.Jcda ifitu) — N&o nos e.ûe-(vmos da prezídS amlguinhasüma d« nossas próximas cronl-cru; será dedicada ao seu nedido.

Oleo Indigena Perfumado

Para caspa e queda do cabelo|C 85.2-1»

QUE VAIE A VIDA!Perguntar, alguém, que vale

a vida, significa a submissão deseu espirito A matéria, tio cere-bro ao coração ou ao estomago.Esta pergunta importa na con-fissão cia Impossibilidade quesente o homem, em dados mo-mentos, de lutar contra asadversidades que se lhe apre-sentam.Pôde o homem fazer esta per-suntal?

Que vale a vida?A Tida é tudo. E' s con-

isecuçAo de um ideal. E' a lutaem busca da perfeição. E' ademonstração da beleza. E' ocanto das aves. o murmúrio do-ce das a-çuas. a brLsa leve que nosenleva e acaricia.

O Ideal, quando de fato o sen-timos, ou o acalentamos, é anossa razão de ser. Quer seja61e uni pasto a atingir nesta cs-cala social, quer na graduação

'quer ser bonita ?

!,nve o fie» rosto com F.LIVON.\ MPUIOIC nana para limpar, clarear e consertar a pele.i:\perhnente Ki.lNON ( MA SEMANA 60' * tteati com

,• fina, clara, ma» Ia t sciloza.i:-I.I-NOS f a vida e a beleáí da pele.v.m iirocrarlas, farmaclas r p<Tfumari!«.«, perfumaria rar-

, omldor li. 138 <" "

¦pREPARE-SE para* atlender ao convl-te do Sol. nas praias e

piscinas, adquirindo oseu novo maillot es-tampado, a sensacio-nal creação Vencedor.O estampado impres-siona pela belleza dotecido, originalidadedos padrões e gracio-

Os tecidos dc malha I 'encedor«Só »€ confundem % hão des-coram, nno perdem a Jormac o elasticidade • Cintam umpouco mais porque, de Jaclo,•atrni mols do que cu«t«m..

sidade do estylo, ab-solutamente inédito.Peça feminina por ex-cellencia o estampadoofíerece os mais curió-sos e bizarros dese-nhos, capazes de satis-fazer as preferenciasmais exigentes.• Grande parte do publi#co, ao comprar uma roupade banho, nem sempreadquire a marca preferida,recebendo, em troca, umartigo inferior. A 'a roupaque lhe ofíerecem, calçãoou mailiot, exija a etiquetaVencedor — expressa o de ^

l y£NDt [« IODO 0 BRASIL qualidade.

HCEDOR

das ciências, ou. ainda, o coroa-mento de uma paixão ou de umin-ande aieto, é o ideal bastantepara provar o valor imenso davida.A perfeição é a miragem queleva a humanidade aos seusmais sublimes pronunciamentos.Os homens, em geral, tém, oramais, ora menos acen i ida, asêde da perfeição. Querem-na.Querem-na como o bem. a metaa atingir, o ápice de uma mon-lanha de difícil acesso, e onde,no entrelaçamento da razão como sentimento, viverão felizes.Esta luta, esta busca da Perfci-cão, termino da senda percorri-da, incita-lhes a defesa da Vida,que é a defesa da Perfeição.

As artes — a musica, a poesia,o canto, a literatura, a pintura— e outras, e outras tantas, tan-tas demonstrações da beleza,dão-nos a faculdade de amar obelo, a alepria, o afago, o carl-nho, em todas as formas que senos possam apresentar. Assim,amamos iodas as manifestaçõesde belezas que o espirito nosapresenta, inspirado, apenas, nasua originalidade e subtiieza.Demonstrando a beleza, a Vidase nos apresenta, sempre, bemsupremo que defendemos paraque. assim, essa beleza possamosdefender.

O camo. o gorgeio da ave —ger irracional, que também pai-pita — mostra-nos mundos des-conhecidos, irreais, em que dizemque e Vida ali sentida é bela.E' sentindo assim que gorgeia.canta, vive e vibra o passaro. Onosso sentido o ouve. porem naoo entende, nossa imaçinaçao osente feliz, e com êle ama aVida, razão de ser de sua felici-dade, mesmo inconciente.

O murmúrio doce das aguas, abrLsa leve que. balsamlca, passasobre o nosso ser e nos enleva eacaricia, são outras tantas for-mas pelas qu?is a Vida nos mos-tra quantas são as razões de seuvalor imensurável.A V«da nada valendo, vale porri. Vale tielc b»m pela beleza,pelo sentimen*">- - G. MARIOSA

CARTA EXPRESSA...

Estimavel amiga P. B. — Haquinze dias .minha querida ami-ga. que se parecem quinze lon-gos meses, não rccebo noticiasluas.

Será esquecimento, ou. ante-s,uma volúpia c-m que te compra-zes afim de Inquietar a minhasensibilidade afetiva?...

Nesse lapso de tempo, paramim tão martirizante, já chega-ram dal três aviões sem umaúnica palavra tua que refrige-rasse essa minha sofreguidão...

Um coração carinhoso, como oteu, não pode ficar apatico anteos clamores de um aíeto que seestiola e se entibia numa nostal-gia aguda... A menos que jã es-tejas pensando diferentemente ameu respeito, nada justifica esseteu mutismo aue me satura o cs-pi rito de tristeza e ansiedade...

Não acredito. é claro, queexultes com esse estado de ar-refecimento que a tua atitudedeixa transparecer.

Evidentemente, dado o rumoque tomaram as nossas relações,minha dileta amiga, um colapsode tua parte resultaria, sem du-vida, na extinção do nosso amorlatente... Não me anima o ani-mo nenhuma conjetura pc-ssi-mista a teu respeito, e muitomenos em torno do nosso ;d:lio,de certo, mas a ausência proion-gadr. de luas admiraveis rar::-nhas, contrangendo-me o espiri-to, incita-o a conclusão de umprognostico bem desanimados.

A minha impressão, pois, é deque estás deixando que esse nos-so a: oravel enlevo, siga as vicis-situdes das coisas materiais queo tempo, inflexível e inclemente;destro!, e a corrupção dos costu-iiies enfraquece, dissipando asultimas esperanças de um amorcujo desrtbro?íiar foi tão magni-fieente. O aféto entre duas

crlr-turas de sexos ooostos. de-vc 6er um élo indissolúvel tjue

convém forta".e:er. num ambi-ente de reciproca expor.lanei-dade.

Por que éle e. também oprecursor das uniões duradourase o entrelaçamento da amizade,por isso que. sem < -e vinculoespiritual, cairíamos em plenomaterialismo absorver.:e, tor-nando a vida. apenas, uma intaincessante e s*m a compensaçãomoral que enleva os caras^reshumanos.

Estou, no final, oc-nvencklo,minha inesquecível amiga, querazões ponderosas terás para medeixar tantos dias sem aí tuasnoticias periódicas que me dãoalento e prazer nesse meu viveramorfo e solitário. che:o de ma-guas e dores...

Assim, confio em que esta secruzará com a tua epi.stola quevirá me conveníer, n:a .s umavez. da sinceridade do teu amore relembrar os moment-os íeii-zes das nossos primeiras encan-tros. Oxalá eu tenha acertado,minha encantadora amiga. —J. DRÜMOND BANHOS.

-s:o:<-

Oque aos vinte ar.os nàoaos trSnta não pod<* c ao.s qronra não zeui, nunca sab^ra. po-derá, uea terá. — Pkovuvt:c

juancês) .

QUANDO estiv-r^ st. r -

teus defeito--. . . Ot!veresdos ouDIA ICO) ,XTAO

t!veres aeompánh *íiodos outros... — rDIAICO) .

TÃO i-e deitar1<« ®-a mais. -

ESJWN1TOI ) .

Os amores fáceis são justa-mente aoueles que cerxni maioresdf''c*ildPdes. — **

ao "oração vaiorosc n&ca Cimpossível.

JORNAL DO ERA8IL — DOMIKGO, 1 DE NOVEMBRO DE 1937

CRI AÇÕES MODERNAS

Professora PAR.AGUÃSSU'

JÊRACI0S0S MODELOS DE MANGAS

MÉTODO DE CORTE "PARAGUASSÚ"OAM1SADO CIENTTUCAMEt-rrE E PRIVD.EG1ADO PKLO

governo federal

JA' ESCOLHEU O SEU

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PO'ROS DILATADOS

Consclhos de belexa por Mme. Vera, diretora do UiSf ' I finstitute Cientifico dc Bclcza Cosmctica Alcma 1 ? 1—:=y an^fr'

A dllata?4o dos por as C nm do enquanto nao apercccrem me- "dofclio ue beleza, muito comum lhoras). . . , „ „,,no nosso cllma, talvez mais do Poros dilatadas, nao eonvenl- £ (f" I i AlNTf M bastante movimonto, corn o im>.que em outra parte qualquer. entemente zelaclos quando e:n \L»| lL/1 \ vavel_fito de evitar a tcatrall-Fr incipalmenU! perto do nariz, principio, ainda -jodem, dentro l|j| In I j k9P9mm "£5? v. . 1E« no quelxo e na testa as poros de pouco. causar outros males •»* IvIVW • « ¦ o samba da vida aprua.ni*so dilatam com mais facilidade, plorcs: o sebo que precisamente Temno houve em aue a-sslsUr muslcas bonltas e agraaaveis, ao«e o mal, as vezes, aumcnta tanto ai se acumula, e o foco prcdileto filmes naclonals, signiftcava ma« va ac, 3 estllas.cue o roslc parece coberto de de certos b.icilos. criadores de nada m«nos qu« cumprir penaso Apesar <.os pequenos defelto#clcatruQs de variola. O Interes- esoinhas e nutras lmpurezas da dcver de bom brasilelro. >JjSlH d^vlria® îi'uf'rie-sante e que o defeito so apa- pe'.a e que se espalham de ma- Ninmiem acredltava entio. O samba da vida nao at.-rece no rosto; raramente nas nelra esoantosa sobre todo o nas passibilldades do nosso CI- ao contTario' tt^ra-castas e sobre o pelto; as outras rosto. O quadro que se ofere- noma da e dlverte.purtcs do corpo nunca sofrem ce, entao, riiante do espelho. As RtsUvn m'e se anuneinsse & J IBBHH E' precLso, por£m, que os nas-oa mesmos efeltos, se bem que pobres vltimas, e tudo menos exibicno de um* slmoles "com- ^ . / sns produtores nao estacloncm.miiltas senhoras desejam que asradavel: a supcrficie da face, niemcnto" nacional para que ss y\ \. Isto t. que nao se habltucm rafosse j contrarlo. jS por si dssflgurrta pelu SSm da S KbJ tornar marco lntransponlvel de-

Multas vszss ouve-se a opi- aberturas vlslveis lios poros, ain- murmurios de imDaclencia e !r- WOUlACiO PERMMIENTE POR PREfO termlnado filme.n!ao que os poros dilatados sao da o e multo mais pelos pontos reverentes frascs da rapazia- liODICOEPELOMAISM00ERN0PSOClSiO Program os tcnazes batalha-sraajfe*»-« Bvawsrag » &JL «¦ «B»mbeb» jnA-asatanm [l Itot^âsoômo ^môu- arnSlldaûe d"ixa tantê8 Perarlalguma coisa do Ctaema; applicacaode pimtuRas seu apolo Sitepral.to lmgCreSdCa°Ta0ce??pre- nhor^de m'au humo'r.1 Enûan- feftm^como pobM

'NECTQ- E •,mediacuo lembrar-se de que com pres- to cxlstir a causa desse mal, nao inmJnos de malor aten- I _ . . . - . U"J¦a nada se arranja; e neces- adianta expremer cravos e espi- ?.?"cos' m:tlgnos dL malor atca Lri J I Kl TV 10 n? ind"''a '' ?.r%J, LsYosarla uma boa dose de pacbn- nhas. pois aparecetn, Imediata- 1 H'ole norfm cricas ao esforco I r ^/l I |\| #\ tem aconU)-^

al"nSar ° SUCC"° de" 0nas0'In"e°dlac6t"1Cporem" « "

^rTn^fa^^fbT I L IVI I l>IM ^Para fechar os poros ha logftes tc'o mai fir at^Jdo ?e'?undo m ^1°^" RUA RODRIGO SUVA. 16-TEL 220J56 M/lmuu.. .

•cairineentes e mascaras ads- nossas presericfies. o efelto e se- if nrodâ^ trlnsentes. Mas nao basta guro. No entanto, aft.ni de con- adra_otetiaculoJ, Ja pwluemprego dos mesmo. 6 indlspen- seguir um sucesso completo. « SSjiiSi,? m^.ih5!rSc pSa- . ?« ÂIAMANfAsavel lazer o a.sseio dos poros por para restabelecer a beleza l;np?- , cos melhores enco- progresso ttenico e arlLstlco que jliLAnwRlHmeio de preparados especlais, cavel da pele. 6 n?cessario ta- mlSs" „v«„„ aprtsente.particularmente, com a locao zer mais: apllcar um preimrado 9 P filmes poder&o '-or lgual- Va!-se afastando com presteade limpeza. Isso se explica fa- especial para desinfotar a epl- a ^PS.T" .S5da um (Iorl'''0 [estranha,cllmcnte, pois os pores dilatados derme, com o fim de evitar a P 5 pe.o tntuslasmo e iK'a von- âs j>osslbiUriaries do momento B estudantlna que canta\a e rla,acumulain p6 2 suteira dc toda propagagao dos microbios causa- conl jluc. aco.ne agora as em que o realizaran). debalxo da dLscreta gelozlaespecie. Mas. nao e so isso: nos dores de mpurezas. e dLssolver o nossas produ«;oes. Nestc caso, entretanto, 0 con- rf.-i maU bela mulher dc toda aporos dilatados Junta-se, em scbo superfluo expelido pelas Um dos saloes da Cinelandia fronto se faz quasi que ln.sen- I Esimnha,pouco tempo, todo 0 sebo expcli- glandulas cu'anea.-. — a verda- regLstrou esta semana 6tiina frc- slvelmente. porque "Bonequinhado pelas glandulas cutaneas. deira fonte das lmperfelvoea, qnencia. com n exibicao do ftl- de seda" veiu marcar uina nova val desolado um Joven queGeralmente e essa a origem do conforme vimos pelo acima ex- me nacional "O samba da vida" fase para a cinematografla bra- irl*sofrimento cm si. Os poros se posto. Esse preparado e.si>ecial — ape;:ar das honiveis bandei- sllpira. ... por ve-!a scm gosar merce ta-abrem porque, [>cr um motivo — Lo?ao para as peles hioergor- tolas "tipo-Pentia". que tiveram Neste novo prriodt) nao mats imaniui.qualquer, as glandulas da pele durosas — (t empregado, & noite, a ldeia de pendurar no saguao se admitcm a ma fotografia. o TrLste, o mar tranquuameiuotrabalham em cxcesso. C01110 por durante algum temix). do cincma... man som, a pobreza de cenarios Ibannaexemplo sobre a inlluencia de Ainda outra coisa- o trabalha Apostariamos. porem, sem re- e as enredas bLscniios que dan- a vasta praca abandonnda e iria.ralos solares muito intenscs exccssivo das 'landulas sccreto- ceio de errar, que grande parte tcs cram tcRerados. E' que o "sa-por esse motivo o defelto e tao rjs e 0 aparcclmento de impu- da assistencia de "O samba da roto" dcsageltado das prlmelros Entanto, coriservando-sclrequcntc debaixo de nosso sol rc2as aue dele resultnm tem vida" perguntou a si mesma, ao tempas desenvolveu-se muito „ij„tfto generaso. certa? relacccs com a alim'cnta- cnlrar no Alhambra: "Sera cste nlnguem mais o tolerarla de cal- com palldo> sorr-so ctimmli a,

O scbo. produzido em grandes cj0 Que geralmente apresenta filme melhor ou pior que "Bo- cinhas curtas e ares Ingcntios. . a morena Mercedes tlmorata,quantidades pelas glandulas um'excesso de acidos'. Para me- nequinlia de sMa?" -O samba da vida"; em nossalrritadas por meio dos raios so- lhorar a cutis e aconselhado A preocupacao de Igualar v»- oplmao, i dos melhores filmes o pensameni.0 preso tm um a*lares, procura uma saida e com npstes casos restrineir ouasi lores 6 um miu veso que acom- que ji produzimas. Tem um ,iIsso 0: poras se dilatam. Mas, completamer.te a cwn?. de modo panha a maloria dos "fans". alegre e bem urdido enredo; seu e-scuta peasatlva e *^plfand°uma parte do sebo fica nas pd- qile o_s legumes e ns fnitas for- Em se tratando de filmes nos- desempenho. de um modo geral, o» derradeiros sons da wrena-vros e imjiede que as mesmos fe- mcm a parte capital da refel- sos, principalmente. cada qual astA bem equilibrado. ...,na r-ns-r wnchem novamente. Ele endurece S0. p y deve ser Julgado por si sA, pelo A dlreâo imprimiu ao filme CARLOS COELHOe torna a superflcle do rostodura e aspera. E c por isso que _ _______ „„ w -% r ^

LINDOS PENTEADOS PARA A JOVEM ELEGANTE ...e a realidade.

Por ai se V4 que o primciro Ha bfm ponco tempo, ai nossas lrltoras provavrlmente »cuidado no combatc 80S poros ffcordario, cram OS chapros que coinpletavam o ptnttado, favo»dilatados deve ser uma limpeza recendo o realcc da expressAo. Hoje, a aparlrJio dos novo* rlia- __em regra da cutis. A par do uso pûs cujos modelos craclosos s&o todavla um tanto extrava-diario da lo?aode limpeza e pre- .antM obrlgou a dama elegante a preocupar-se iinensamente jJfWcLso fazer varias aplicacoes de coni o 0 qUaj dCVe constltuir Ilnda moldura para a

11^ sua eipressao dellrada. em perfelta harmonla com o cliapeu, de-neza Droff-mia dM wlros Sd- t"-"1'" <-stn'- de acfiri10 rora ° Rrnpro de "tollcUe" 1ue a l,,Uor*in^te denois desse orocesso de pretende trajar para tal ou qual runllo... |

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win. I niio ® nrenaradas °» "coiffeurs- tfm proeunido desenvolver a sua arte, aprr- ZtsJladstrlngentes. aclma c?tados, p^ ««>UnUo «u.Pre crla9oes novas, aleumas delas dellclo«mrnie

V/fjnm H'iT rPSIlllflfln exotlcasi. • • a Motm aar resuuuuo. Examine coldadosamente o penteado que melhor »e adapt# fesj^ XO tratamcnto em casa se reno tlpo, aflm de favorecer a aparencia Inteilgente e absolu- ftgjgume no seguinte: inicia-se tamente moderna, realfando o encanto de sua exprcssSo, e fa- I IW* Zr* Jn

asseio geral do rosto por ineio zendo com que a Jo»em domlne o amlilente em que se enrontra. \ fx __da loi;ao dc limpeza, pelo pro- O penteado, hojr, t bcin mais lmportante para complctar um \ yr.jcesso JA explicario varias vezes trai,. Uo _ue um Cbapeu. pois este, st n.'io for realjado por um JJiestas colunas. DepoLs, com um original, nflo fobresalri, podendo aW ser a causa da /

'Wm*pouco de algodao enrolado na frlxcllSf.u j, -toilette-... Yh JgJgponta de um panto e embebldo Kxainlnem culdadosamente as su-esli'es que aprescntamoi jT J Mcm locao dc limt>eza, molha-se, cliche, ao lailo, pois seudo bem variadas certamente faclllta- Jpor algiins lnstantes, as lugares r4o SU3 tsro|hx /#Ponde na pdros dilatados. Em aj(U temos nm penteado, destlnado A fislonomla Jovem. ^P:^Srti^nrtCnnAVinm nm r?n<f Hmll" A® la,l°- 4 «t<k outro- c"i° esl"" M adaptara de prefe- ;V ».Jm irktrw.nt« rencla a uma dama i.So muito jovem... /**fSL tS o E' esqiierda. trcs penteados de estilo dlverso. Jkpa?a of jirof! o ultimo 6 Por * ts*ucraa- uma 6Usesta°' orl«u,al /tTK,, ^ «Hifmais forte e^s6 deve serâpllca- ^

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sr-rsn i. ex. vi.gltâjri • InstHuto cleiiUflro^ de ^ ^

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¦Baa Alvaro Alvim, 21 \> I | \ \

( Cinelandia, Edlflclo 06« J

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y belcn da elentlsta alem&o ^J Oft. BKItBERT ZSCIIECH 1» «lUaw Mtavr» te derioatolosffc«£4«

P0'R0S DILATADOSConselhos de beleza por Mme. Vera, diretora doinstituto Cientifico de Beleza Cosmética Alemã

do enquanto não a perecerem me-lhoras).Poros dilatadas, não convém-entemente zelados quando e:nprincipio, ainda iodem, dentrode pouco, causar outros malespiores: o sebo que precisamenteaí se acumula, e o foco prediletode certos bacilos, criadores deespinhas e nutras impurezas dapele e que se espalham de ma-neira e-soantosa sobre todo orasto. O quadro que se ofere-ce, então, diante do espelho, àspobres vitimas, é tudo menosagradavel: a superfície da face,Ja por si desfigurada pelasaberturas visíveis dos poros, ain-da o é multo mais pelos pontospretas e pelas espinhas pequeni-nas que surgem em tona parte;c esse o caso típico da -cutisarruinada", que deixa tantas se-nhoras de mau humor. Enquan-to existir a causa desse mal, nãoadianta expremer cravos e espl-nhas. pois aparecem, imediata-mente, outros nos mesmas luga-res ou nas Imediações. Porem,se o mai fôr atacado segundo asnassas prescrições, o efeito é se-guro. No entanto, afim de con-seguir um sucesso completo, tpara restabelecer a beleza impe-cavei da pele. é n?cessario ta-zer mais: aplicar um preparadoespecial para desinfetar a epl-derme, com o fim de evitar apropagação dos microbios causa-dores de mpurezas. e dissolver osebo supérfluo expelido pelasglandulas cufanea.s — a verda-deira fonte das Imperfeições,conforme vimos pelo acima ex-posto. Esse preparado especial— Loção para as peles hinergor-durosas — é empregado, á noite,durante algum temi».

Ainda outra coisa: o trabalhaexcessivo das glandulas secreto-ras e o aparecimento de impu-rezas que dele resultam, têmcertas relações com a alimenta-ção, que, geralmente, apresentaum excesso de ácidos. Para me-lhorar a cutis é aconselhado,nestes casas, restringir, quaslcompletamente a carne, de modoque os legumes e as frutas for-mem a parte capital da refel-

A dllataçào dos pOras e umdefeito ue beleza, muito comumno nosso clima, talvez mais doque em outra parte qualquer.Principalmente perto do nariz,no queixo e na testa as porosse dilatam com mais facilidade,e o mal, as vezes, aumenta tantoque o roslc parece coberto declcatruçs de varíola. O interes-par.te è que o defeito so apa-rcce no rosto: raramente nascastas e sobre o peito; as outraspunes do corpo nunca sofremoa mesmos efeitos, se bem quemultas senhoras desejam quetosse j contrario.

Muitas vezes ouve-se a opi-nião que as puras dilatadas sãoIncuráveis. Nada disso! Comum tratamento adequado éperfe.lamente uossivel sanar omal. Neste caso. como cm ou-tras Imperfeições da face, é pre-ciso lembrar-se de que com pres-sa nada se arranja; é neces-saria uma bôa dose de pacien-cia para alcançar o sucesso de-•e.i.ido.Para fechar os poros ha loçftes»6>iringentes e mascaras ads-tringentes. Mas não basta oemprego dos mesmo, é indispen-•avel lazer o asseio dos poros pormeio de preparados especiais,particularmente, com a loçãode limpeza. Isso se explica fa-cilmcnte, pois os pores dilatados¦cumulam pó s sujeira de todaespecle. Mas. não e só isso: nosporos dilatadas Junta-se, empouco tempo, todo o sebo expeli-do pelas glandulas cutâneos.Geralmente é essa a origem dosofrimento cm si. Os poros seabrem porque, por um motivoqualquer, as glandulas da peletrabalham em excesso. Como porexemplo sobre a influencia deraios solares multo Intensos epor esse motivo o defeito é tãofreqüente debaixo de nosso soltão generoso.O sebo, produzido em grandesquantidades pelas glandulasIrritadas por melo dos raios so-lares, procura uma salda e comIsso oi póras se dilatam. Mas,uma parte do sebo fica nas pó-ras e impede que os mesmos fe-cliem novamente. Ele endurecee torna a superfície do rostodura e aspera. E é por isso quemuitas senhoras Julgam ter umaepiderme muito sêca, o que nãoé a realidade.Por al se ví que o primeirocuidado no combate aos pórasdilatados deve ser uma limpezaem regra da cutis. A par do usocharlo da loção de limpeza é pre-ciso fazer varias aplicações debanhos a va"por na face, comsubstancias que realizam a lim-peza profrnaa dos póros. Só-mente depois desse processo dehigiene é que as preparadasadstringentes, acima citados, po-dem dar resultado.

O tratamento em casa se re-gume no seguinte: Inicia-se oa-sseio geral do rosto por ineioda loção de limpeza, pelo pro-cesso Já explicado varias vezesnestas colunas. Depois, com umpouco de algodão enrolado naponta de um palito e embebidocm loção de llmrjeza, molha-se,por alguns Instantes, as lugaresonde na póros dilatadas. Em

seguida reneva-se o algodão hu-medeccndo-o com um das liqul-tios csneclaLs adstringentes.(Ha Loção adstrinnente e Loçãopara os póras; o ultimo é multomais forte e só deve ser aplica-

bastante movimento, com o \cny*varei fito de evitar a "teatrall-zaçao"."O samba da vida" apresent»musicas bonitas e agradáveis, do»mais variados estilos.

Apesar dos pequenos defeito®• linproprledndes que apresenta»"O samba da vida" niio de-cepciona — ao contrario, agra-da e diverte.E' precLso, iiorém. que os nos-sos produtores n&o estacionem.Lsto é. que não se habituem emtomar marco Intransponível de-terminado filme.

Prossigam os tenazes batalha-dores em sua faina, na certezade que o publico Já lhes d& oseu apoio integral.

Cada filme novo deveria, *rigor, traduzir um passo á fren-te na indu.itria que ora se des-envolve em nos?a terra — e Isto,Infelizmente, não tem aconlo-cido... .VADtUl*. ,

Tempo houve em que. a-ssisUra filmes nacionais, significavanada menos que cumprir penasodever de bom brasileiro.

Ninguém acreditava, então,nas passibilidades do nosso Cl-nema...Bastava que se anunciasse aexibição de um simples "com-plemcnto" nacional, para que saouvissem, da parte do publico,murmurios de impaciência e ir-reverentes frases da rapazia-da...Os poucos que ousavam es-Eerar

alguma coisa do Cinemarasilclro, eram considerados,

naquele tempo, como pobres lu-naticas, indignos de maior aten-ção.Hoje. porém, graças ao esforçoe A perseverança de alguns ba-talhadores Incansáveis, que sedispuzeram a enfrentar as maisvariados obstáculos, já produzi-mos em nossa terra películas me-recedoras dos melhores enco-mios.

O publico, felizmente, começaa reconhecer esta verdade, a jul-gar pelo entusiasmo e bôa von-tade com que acolhe agora asnossas produções.

Um dos salões da Cinelandtaregistrou esta semana ótima fre-quencia, com a exibição do fil-me nacional "O samba da vida"— apesar das horríveis bandei-rolas "tipo-Penha.", que tiverama idéia de pendurar no saguãodo cinema...

Apostaríamos, porém, sem re-ceio de errar, que grande parleda assistência de "O samba davida" perguntou a si mesma, aoentrar no Alhambra: "Será estefilme melhor ou pior que "Bo-nequinha de sêda ?"

A preocupação de Igualar va-lores é um mau vêso que acom-panha a maioria dos "íâns".

Em se tratando de filmes nos-sos, principalmente, cada qualdeve ser Julgado por si só, pelo

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progresso técnico e artístico queapresente.Dois filmes poderão ser Igual-mente bons — cada um dentrodas possibilidades do momentoem que o realizaram.

Neste caso, entretanto, o con-fronto se faz quasi que lnsen-slvelmente, porque "Bonequinhade sêda" veiu marcar urna novafase para a cinematografia bra-alleira.Neste novo período não maisae admitem a má fotografia, omáu som, a pobreza de cenáriose as enredas bisonhas que dan-tes eram tolerados. E' que o "ga-roto" desageitado das primeirostempos desenvolveu-se muito eninguém mais o toleraria de cal-dnhas curtas e ares ingênuos..."O samba da vida", em nossaopinião, é dos melhores filmesque já produzimos. Tem umalegre e bem urdido enredo; seudesempenho, de um modo geral,ostá bem equilibrado.

A direção Imprimiu ao filme

Va!-se afastando com preste»[estranha.a estudãntlna que cantava e ria,debaixo ria dlscr.-ta gcloziada mais bela mulher de toda a

1 Espanha.Vai desolado um Joven que mor-

Irl»por ve-la sem gosar mercê ta-

[ manha.Triste o luar tranqüilamentel banhaa vasta praça abandonada e fria.Entanto, oor_serviindo-.se escon-

fdlda,com pálido sorriso comovida,a morena Mercedes tiinorata,o pensamento preso em um do

[bandosescuta peasatlva e suspirandoos derradeiros soas da serenai*.

CARLOS COELHO

LINDOS PENTEADOS PARA A JOVEM ELEGANTE

proíbe aj exageraçftes tia "ma-qullage", aa côres berrantes, asgrossas camadas <Ie pó, o uso dnsprodutos TulRares. Para ter umapele sadia, fina, encantadora, —para guardar os traços e o brl-Iho da mocldadc — V. Ex. vi-gltari • Instituto cientifico debeleza do Rio de Janeiro, o lns-titulo da* senhoras dLstlntas. •Instituto da alta sociedade: •

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«». 18 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, T DK NOVEMBRO D* 1M*

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JORNAL DO BRASffi» DOMQ«aO, * NOVEMBRO DE 1937 17 —

PARA VOC I..

Orataie POMO •« KO*.5«ila * bonrimlo qua-il «smpre «fcásorna maldade, contra mim** —«firra. Você em letras que. «si-tuiliw, ora descem, ora «obem.

SSrn verdade : eo a g^nt-e pude£S«gire ver a coaaequcncla do gestobom ou da palavra gentil queuma kióia aupcrlor ou um #cntl-sen-ento grando insinua o a má Té«itn-la deturpa, Dtio mais no cw-au&rio do mundo talü gestos c pa-lavras atestariam — num eciiUdo*k> bondade — as grandes oolaa*íie que «fto ainda capazes o «o-áíf.íMj « o cérebro humano*. 35"essa Incompreensão uma d;i*wiaifl cruéis — dentre as cruciaeoii(Jl<?Acn da Tida. Desanima ©o-trio üenhuina outra e, o que épior como que deüobrúra & cria-fura dos devores de humanlda-F. à chi, talvez, que guar-<ia o segredo da transformaçãode multo caráter...Entretanto... e apesar de tu-do . ainda o rn.-lhor é eerboin !... Sempre alguma coisa— dolorosa embora, mas coníor-tadora — fica. provando que nem.tudo r-e perde *e, de fato, a toon-dado pôde ser responsabilizadapela palavra que levou ao« lábiosde alpuem ou pelo gesto suaveque esse alguém, em seu nomeesboçou. Enquanto que se a bon-dade esteve ausente, tudo mop*-rde na hora ua tonnenta !Assim, Gênesis, conslnta emiwr boa.» Para que alguma coisafique Imortalizando a beleza doIdeal que a anima...

Pancho — Uma vontade forte« tenaz, mas nfio uniforme, con-«luz 3ua aeio, que tem ainda ajunpani-la u:n raciocínio claro e«xuitinuo. Mesmo aaslm a dree-pçio — con Uni;<-nela infalível davida... — é-lhe companheiraí»el. — embora n&o tenha pod**rba>;taitUí para altuar ou lntcrrom-jxt a continuidade daquelaE* que se lhe falta a con-Ilança no êu JHTnblantc, sobra-lhe a que tem em *1 mesmo.Alem disso Você nfto é homem aquem a descrença vença por melode falhas do caráter alheio.Tudo o que a vida oferece, emtodos os actorcs da atividade hu-mana, de Interessante, merece-2he atençfco. £ é sempre levadojpor um vivo interesse que Vocõaprecia oa acontecimentos domundo e com éles vibra. Beusnervos, multas vezes agitados,a«\:> disto o testemunho...Nio ha duvida que ao causasexteriores ae refletem Intensa-mente em eeu espirito e em seucoraç&o. aem que entretanto pos-sam modificar seu modo de agir.de «entlr, de aceitar e vencer ascon tra rledades.Vocf nio gocta multo de mconfiar á diacreçAo doa outros.Cala-se qnasl sempre; mas nkntanto quanto seria de esperar deq-.H:m }4 tem sofrido. e bem. aseonseqnencloa da mi lé e damaldade dos homens. Ligeiro#;descuidos de que ninguém ee 11-?ru nos Instante* em que o de-sabafo se faz necessidade pre-nvnte...Ha ainda no seu caráter umtraço do grande Importância: éo que demonstra a sua despre-ocupaçKo em ae mostrar superiorao* demais, a completa ausênciade vaidade e a justiça de suaJtpreciaçfco quanto ao alheio me-rito. Nfio é pouco, pois nftn?...• • •

Vocfc — "£ assim seremos eter-na.nwjnte amigos..." o queVocê pronv-te na sua letra boaem que as queixai pr-isam maldisfarçadas sob a ternura das cx-pressOes. Certamente. A huma-ji Idade é a vara de criaturas de«eu feltlo. Por Isso quem querque .seja que. em melo ao canil-jiho difícil da vtdft, tem a gloriade encontra-la ha de ser. por for-ya. seu "eternamente amigo".

Não Importa o silencio que«colha a palavra ou o gesto que

y<cc misf-oofc dou íe*. *' o allencloUAlo de admiração • de xospel-*o. ein que ai "palaTrM que nun-n Joram ditas" repetem "taocasar a ladainha d© louvor aqualquer eoLsa multo grande,multo Rita « multo pura que níiom> p6de conter no «loglo banal*m que a llncuosem se faz sem-we deficiente. „ _E depois... Vocâ é Vocíi... Bporque é, sabe bem quando è rua» frase íell* que ío'.. acaeo. * mi-trem dirigida. E sabe tambémqual é a alta glgnlflcaçSo daqui->o que se não disse... Você saoe,porque Você 6 Vocô, ínconíundl»vel. tinlea. "eternamente amiga"#

Entretanto... por que ae de»-mentir a sl mesma, com o temordo "Ilm" ? Onde, entúo a "eter-cidade" do sentimento ?

Nfio ha ílm. O termino de umaeolsa é sempre o começo de ou-ua. Qual íerla o w-ntldo da vidae da morte, do destino das gen-tes o até de Eicus. se assim n&olonse 1 Mas... por que dlícr Istoa Vocí que sabe 7...

Porím, que é Isto ?... maatambém quando chegar o dia dacerteza..." Oh ! ainda nAo che-gou ?!... EntUo Você nfto 6 Vo-cê ?... • • »

Mvlt*ai'HJI0 — Nfio fosíte a In-coerencla de suas palavras e ttcuJulgamento íKirla... fácil. IîtraSimples, poquenlna. sem grandorelevo... Mas expressões de quoa simplicidade fugiu levandoconsigo o sentido do que pre-tendiam l Em todo caso, como oque importa é, apenas, a letra —

Mão ha duvida qua é o egoísmoo traço predominante de seu ca-ráter.' Voe* pôde postar inulWú Ela, maa gosta muito mais doVocê nwsmo. E até nos papeisque, s?gundo diz, representa, sô oefeito que causa lhe me.iecc cul-dado.As rouoas de "maltrapilho" Ja-mais cobririam o seu corpo, porum motivo outro que nüo fosseostentação, poli, em Você mes-ino a humildade * atitude. Hagente que m deixa ílcar em ul-timo lugar, fiada na promessa <ieque "os ultimai serào or, primei-ro«" e que ae abaixa para ser,Jcpois, exaltada... Assim é Você.

Ha uma vontade determinada,uma grande preocupação de «euproprlo destino, a desmentir todaa comovente historia de trapos,desprezes e erros, de que foi oprotagonista conformado aos ca-prichos de uma "EU" que. pare-ce, náo vale os seus supostos «a.crlflclos...Se Você pos.-ul£®e uma ardentelmacinaç&c, tudo eitu/la tupll-cado'. íías, «Mim, com o pensa-mesto, a vontade e o coração la-telramente devotados • eata es-pecie de encenação que nio lhedeixa n oportunidade de um sur-to sensacional !

Qual I Maltrapilho I Você émeimo um maltrapilho na lmafi-naçfio!... JN&o o fosse e a ou-trás coisas que n&o trapos en-tregarla o destino de seu d es-tino... • • •

Pjlluavkmjl — N&o 2 a sua letran&o diz coisas mfts de Você...Que coisas diria, assim, tio cia-ra e t&o oorajosa nj seu esforçode manter a linha reta?... E sen&o fosse o desmentido que opòe& sua afirmaç&o de que nko é"Impressionável" seria fácil reco-nheccr-!he uma sinceridade "áprova de fogo". Em todo ca«j.abandonando as frases definltl-vas. con tente mo-nos ap«tnas coma sinceridade — que J& è mui-to. nos tempos que correm...

Ha também uma certa rístri-ç&o a fazer ao "poder" de suavontade que não tem ainda en-vergadura para controlar nervose sentimentos, uniformizando,numa única diretriz, não sómen-le sun3 letras, mas também, suaação. E é, JUBtoimente, nas assun-tos sentimentais que essa dlre-

A NEWOSIDÂDE DE MINHA MU1HER ESTÁ ME

jPREOCCUPANDO. SEU ORGANISMOESTÁ TÃO '

, PEBIUTADO! , „k>1^

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. DiMfiOSTIQUEI UM CASO PARECIDO. AM0(A TINHA OS NERVOS EM TAL ESTADO QUE

*0 PARAVA DE CHORA».

Atomiwtt-A «A COMESSE OUAKMOATS DIARIAMENTE PORQUE ESTEAUMENTO COUTEM A «CORTANTEvnAMMA ¦. wtfiQKsa«nuuLAMTOPOS OS DMA MM FORTALECEROS NERVOS

ESTAVA ABATIOA E N«0 71NHA APPETITE. UM aSO 1TYP1C0 DE PRISte DE VEHIRE CHRONICA E ENFP.A- P0UECIMENT0 DOS NERVOS. L

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I TORNEI A VèL-A. ESTAVA RAWAKTE.KMI ALIMENTADA E MO MOSTMMA SKNAES

I DE NOVOSmOE-CW* VQ ME CONVENÇOMAIS DO IMPORTANTE PWIl ORE OBAKE RiOATS DCSCMKNM NA C0WSWVAÇA0

mposàré manter o organismo umdavtl sem lhe dar iubumite i.3âMTinRi [UTIIROIII MC * ÚTVtaa HMItt KH«MKIUTItotati iiihum ntimctin» tw * muita |

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Ma aofra alUrnatlva*... trtlmcomo a» Você n&o soubewe tta-4% o «p» quer...

o* Toeê «mw, «oo dl*,olhando o P&r&lb*. oa «aracMRSdeÛarlam. «amo M acuas tvan-qulla* yara o ae* daaUne. aemreToltaa. aem feaçôu, aera temo-.-es... Mas, parece, aeus olhos ea-tto, praUeamanSe. tottadoa paradentro <te Moet mesma e, ntoo panorama físico... D*1 o Maa-encontro entre ImpremOe» rmet-btdaa • aa gra*adaa... Pai • OI-fiana «atra • calma «o «Bj?exterior a ligeira turraçio Ooinundo Interior...

Qual ser4, portm. • tiltlma pa-lavra do destino T Acabará poròetiar-lbe como afadboto «a acuasdo Paraíbaf...A«nas do Paraíba I Quanto se-rrtüo guardam... * <H» l»ofun-do aentldo, da ventura, anoer-raml...

ESCOTISMO

Br. AurriiaiM AmaralAmanhã, • de Novemoro,

passa o 3° aniversário do desa-parecimento de um dos primeirospioneiros da Causa Escoteira noBrasil, que foi dobso sempre lem-brado companheiro Dr. Aurelia-no Amaral.

Escottete de coração, ver da dei-lamente compenetrado do altovalor da InstBuicftc do EbcoUs-

NOTULABA mullier deve crer em duas

coisas: em Deus e em sl.* * *

A esperança é a imaginaçaodos infelizes.* * *

O amor é o maior de todos osamores — Quasi toda a gentepensa amar aos outros quandonão ama senão a d mesma.

* * ?A arte de conservar a boca fe-

ehada é tão nobre como desde-nhada. — Frank Craxe.

REDUZA mjwPMtWJOA

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l- ; -'-iv-•7 -$v —• !

f&v>- jitf'--v

NO ORÇAMÍNTO DOMÉSTICO

Subítllumdo o 5«bío, poiiw t wpoltopc LAVOLINA, Mm rtílinfí um con*notável n«s dcípcza*.

Não (¦« sujo tro p«ntl«, louc« « cm-%4ti, que rcnJt« 4 tcçio proraptJ c icjufêàt LAVOUNA, s dngoiduumc idc*l.

A VENDA EM TODA A PARTE

LAVOLINA

IlIMPA SEM AMtANHAJt, CUSTA KXJCO E DUÍA MUITO

-CPU1

pj^P ^

CAMA CBAN0E1 S 1 o o

mo e ào muito aue ela po«^ re-presentar para a íormaçao aasnovas gerações, quando bem am-parada e dirigiaa. Dr. Aurella-no Amaral, impunha-se por seuespirito verdadeiramente esco-teiro, pois que pertencendo & As-soclaçao Brasileira de Escoteiros,desde 1814, quando ainda naoexistia a União dos Escoteiros doBrasil, não distinguia as variasentidades escoteiras existentes,e a todas prestava seu apoiodesinteressado, sua palavra deanimação e o exemplo de suaíé inquebrantavel. Os vanoscargos que ocupou, as distinçõesrecebidas, o demonstram plena-mente.Escoteiros e Bandeirante, tl-Bham seu integral concurso e semais não realizou pelo lncre-mento destes dois movimentos,íol porque não lhe deram, ou nâoteve, oportunidade. Um exem--" , bem earacterisa ao espirito

.tico e, portanto, multo esco-•crfo deste eseatista. As Bandel-rantes Jé tinham alguns anosde vida. porem, ainda não tl-nbaia tido e eosejo de manda-

rem íaser o cunho para o§ kusctctOE proprioB. o que lhes Cuiabastatfe dificuldades. Sabedorto obstáculo Dr. AureltanoAmaral entrou em entendimentocom mm casa especialista fioartigo e pouco depois ]ft te Ban-deirantes Unham o praaer depossuírem seus cintos earaeie-ristícos.

Igualmente, entre os wcotrf-roa, quantas iniciativas se rea-Uzarun devido ao seu apoio ani-rnador. aos Incentivos oonUdoeem suas nalavras animadoras.Prestando esta homenagem aoDr. Aureliano Amaral, ela temo fim principal de mostrar umexemplo a seguir, principalmenteaos chefes e dirigentes escoieí-ros atuais, que não tendo coube-cido as enormes dSlcnidades eobstáculo: da primeira hora.ainda perdem tempo a « la-mentarem pelos óbices que en-contram em sua missão

A sessão de cinema dehoje, oferecida aos Es-coteiros e suas famíliasHoje, Domingo. &s 9 horasrealiza-se no cinema Pathé Pi-lace. na Oinelandia. a sessão derinema oferecida pela União dosEscoteiros do Brasil aos efco^l-ros chefes » diriçeníes. asrimcomo ás famílias dos mesmos,solenizando a passagem do sei:13° aniversario. ainca que as ro-memoracôes oficiais só selamrealizadas no "Alurl Escoteiro"de 1933.Esta sessão de cinema i amagentileza do Sr. Júlio "Ferrar dafirma Maraues Ferres & Cia.,para com a tinião dos Escoteirosdo Brasil, num elopiavel anotoá Causa Escoteira. O programaque será exibido, é composto defilmes escolhidos. proDilos paraescoteiros, sendo de destacar oedesenhos animado*.O presidente da União dos Es-

coteiros do Brasil Dr. InácioM. Azevedo do Amaral, faráuma pequena palestra sobre o13° aniversario da Uni&o dosEscotclns do Brasil.

Todas as tropas escoteiras eoutras pessôas, devem estar às9 horas no cinema Pathe Pala-ce. afim de que esta sessão niotenha atrazo.

jiló,pratktetro

-A PANIFICADORA* — Estácirculando mais um numero d:»A Panificadora, revista menstlda Associação dos Proprtetarkirde Padarias.Apresenta-se magniíicasierjletrabalhada, tasmndo í^rto e Ta-itedo material iadit.T;*i

18 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, T DE NOVEMBRO DE 1937

AijRICiLTURA ? MICULTUB^ ?PECUAGlA ? JARDBN**' ?

? P©fl^RE/V( CcfMiilfa/" « ru§$)V&ic*jr) ? ?,

Cultura do Feijão(Organizadas pelo Serviço de

Fomento da ProduçãoVegetal)

NOME CIENTIFICO: PHA-SEOLUS VULGARIS

Variedades — O Brasil ê opais do íeijão, constituindo,pjío seu intenso uso, a base«ia alimentação azotada dosertanejo E' com justa razaoque o pauista o chama : —esteio da casa.

As duas grandes varieda-des cultivadas (talvez sub-especics) são: de arrancar,ou anã; e o de moita ou decorda. As "ariedades maiscultivadas são: mulatinho,preto, branco, manteiga, fra-dinho, macassá e qucbra-ca-deiras.

Sólos — O feijão vegeta epreduz bem nas terras mis-turaiu (silico-argilo-humo-sas), nas aluviões, nas terrasmeio argilosas fundaveis eenxutas, bem soalheiras, istoé. com boa exposição para osol. O feijão preto é maisexigente de terra que o mu-latinho. Mas os sólos ideaispara o feijão seriam aquelesrecomendados e ricos de fos-íato e potassa.Preparo do solo — O siste-ma radícular, icto é, o modode enraizar do feijão, requeruma lavra de um palmo (22centímetros) de profundlda-de e uma gradagem bem íel-ta. Duas araduras. cruzadase dadas com uma anteceden-cia de 60 dias da jmeadu-ra, fazem aumentar a pro-durão.

Adubação — Se o feijão,como legumlnosa, enriqueceo sólo de azoto pela sua cul-tura, empobrece-o de fosfa-tes e potassa, elementos queprecisam ser restltuidos. Oadubo ou estrume de curral,para dar ao sólo as quantl-dades suficientes de ácidolosforico e potassa, deve serempregado na dóse de 50 a60 toneladas por hectare(10.000 metros quadrados), abem curtido. Espalha-se oadubo antes de lavrar a ter^ra e Imediatamente depoisde espalhado, deve ser en-terrado. Uma boa pratica,como adubação organlca, 4fazer voltar toda a palha(ramos e cascas das vagens)do feijão á terra onde êleíol produzido e enterra-la.Quando o feijão tiver gran-de consumo em mercado r^o-xlmo e houver facilidade nacompra de adubos químicos,o seu emprego é muito reco-mendavel. Como indicação,póde-se aconselhar a seguln-te adubação: 2E~ a 600 kl-Jos de srperfosfato e 150 a250 kiloe de clc. -eto de po-tassio, por hectare; essesadubos podem ser ministra-dos e, antes da semeadura,empregados juntos, em co-bertura, o que é mais eco-nomico. Conforme seja o sO-lo, esses adubos podem va-rlar, não só sobre a sua qua-lidade, como também sobre aQuantidade.Escolha da semente — A«emente do íeijão degeneramuito facilmente. O agrl-cultor zeloso deve escolher,todos 03 anos, as sementespara a semeadura imediata.Não é fácil escolher semen-tes de feijão; o mais praticoé o agricultor visitar o íel-joal, notando os pés bem de-«envolvidos, apresentando-sebem carregados de vagensbem cheias ou granadas «que vão chegando à matura-ção com maior rapidez.Essas vagens serio seca':jbem demorndamente no ter-reiro e recolhidas á noite;depois dev:m ser batidas, emseparado, e energicamenteventiladas; limpas as semen-tes, o 8*rlci'.'tor rendará ca-Uf todoí os grãH quo ai/>

forem iguais ao da varieda-,de cultivada, isto é, os pm-tados, rajad:s, etc., qu;- sáoprodutos de mestiçagem,quer na cultura do agrieul-tor, quer em culturas de ou-tros, mesmo mul'o anterio-res. Essas ssmsntes, assimescolhidas, devem â°r expur-gadas ou desinfetadas pelosulfureto de czrbono na pro-porção de 100 gramas de suí-fureto para 100 litros de íei-jão; ou pelo formicida (quetenha por base o su'furetode carbono, como o "Zumbi","Merino" e outros) na dósede 150 a 200 gramas de for-mlcida para 100 litros de se-mentes.

Desinfecção das sementes— Sendo c feijão muito per-seguido pelos insetos, con-vem a sua desinfecção antesda ser**" ¦'ura; o melhor pro-cesso de desinfecção, p-ra ofeijão, é pelo sulfureto decarbono. A desinfecção dassementes deve ser feita as-sim : em uma barrica de fa-rinha de trigo, cujas brechasforam tomadas com papel egrude, depositam-se as se-mentes a desinfetar, até che-gar a mais da metade damesma; coloca-se o sulíure-to em um prato fundo, co-bre-se este cor.; uma peneirafina e enche-se o resto dabarrica ccm r.s sementes,tendo-se o cuidado de fecha-la muito bem; depois de 24a 36 horas, as seuentes es-tão desinfetadas. A quanti-da" de sulfureto a empre-gar deve ser de 1 por mil(1/1000); assim, para 100 li-tros de sementes empregam-se 100 gramas de sulfureto;maiores doses poci«m fazerdiminuir a faculdade germi-nativa das sementes.

E'poca da semeadura — Ofeijão ê uma planta que dáem pouco tempo; mas, tam-bem, tem um espaço de tem-po proprlo à semeadura mui-to curto; e nada influe tan-to na sua produção quantoa época própria para a suasemeadura. No Norte e Nor-deste brasileiro, a época desemeadura varia de Janeiro& Maio; no Sul ha duas épo-cas : F;-;reiro e SetemV.ro *Outubro, produzindo o feijãodo frio e o feijão das aguas.No feijão plantado em Mar-ço bastam os primeiros ven-tos frios, da estação fria quese aproxima, para danificara floração e frutificação.Com o feijão semeado emNovembro, por exemplo, asua floração vai pegar osgrandes aguaceiros de finsde Dezembro e Janeiro, quelhe são muito prejudiciais.Portanto, convém antes nãosemear feijão, a semea-loíóra da época.

Plantação — As distanciasmais convenientes a obser-var na semeadura variamcom a riqueza do terreno, avariedade e o fim a que sedestina o feijoal; po:ém asdistancias de 50 a 60 centl-metros, entre as linhas e umpa'mo (22 centímetros), naslinhas, é recomendave". Nes-sas distancias, empregam-sc50 a 60 kilos de semente perhectare, serviço que ;on. umasemeadeira dupla pôde serfacilmente feito em oito ho-ras de trabalho.

Cuidados culturais — Emgeral, o feijoal exi e duaslimpas ou carpas e um cul-tivo, assim distribuídos : prl-meira car-pa, quando as plan-tas ti-erem cerca de um pai-mo (22 cr-ntimetros), de a2-tura; segunda, quando oagricultor perceber que o íel-Joal vai principiar a flores-cer, momento em que se dáa capina e chega-se terra(abacelamento) ás plantas;e o cultivo quando as vagensestiverem em crescimento.Se o tempo co—er multo se-», os cvMlvot dttveta ser da-

dos cm maior numero de ve-zes

Colheita — As variedadesde feijão e o meio agrícolaInfluem sobre o moruento dacolheita; em geral, colhe-seo feijão entre dois a quatromCoes depois da semeadura,para os feijões de arrancar:os feijões de corda são maisprodutivos, havendo varie-dades que produzem o anoInteiro; são também maisprecoces ou ligeiros, produ-zindo dentro d' 40 dias atrês meses depois da plan-tação. No feijão de arrancar,como o seu nome indica, cspés são arrancados com aavagens, que são levadas aoterreiro para secar, devendo-se vira-los constantementedurante o dia e amontoa-los& noite; depois de d-ris atrês dias, o feijão estará se-co: deve ser batido e venti-la^o energicamente para fi-car bem limpo. No feijão decorda a colheita faz-se qua-sl que diariamente, enquan-to o feijoal produz, o que en-carece a colheita, ou entãoespera-se que mais da meta-de do feijoal apresente asvagens secas, para proceder-se á colheita.

Produção — Um feijoal se-meado a tempo, em sólo fa-voravel e bem trabalhado,correndo o tempo norma'-mente, pôde produzir 2 500e mais kllos por hectare. Amedia geral de produção íí-ca multo abaixo disso; 1.500a 2.000 kilos por hectare sãouma media que pôde seraceita para base de calculode produção.

TOURO GÜEWIEYVcndem-ae bclaa (çarrotes. Coro-nrl Hat bota. — Sitio TIngli —Frlburgo. (D 24493

Conselhos úteis aos

criadoresWA seleção de um gallnc-

ceo de alta pos: ira. tan-to é preciso escolher as ga-linhas ccmo os gaios. Estesnão põoín... mas transmi-tem a aptidão ovelra sedescendentes de galinhas al-tamente poedelras.

Ccnstrastar um galo é re-produzi-lo determinando apostura d» suas filhas. Seesta fôr mais elevada do quea postura das galinhas queas geraram, então deve éíeser considerado como umraçador notável.

Cruzar gales puros, de boalinhagem com as nossas ga-linhas comuns, é o processomais rápido de substituir acrioulada por uma galinhamemais produtivo e mais valo-rizado. Onde fôr fácil criargalinhas crioulas, não serádifícil criar galinhas purasou mestiças das raças me-lhoradas. Haverá necessida-de de um pouco mais de tra-balho e de capita! — poréma compen^ção será certa emaior. Ha certos caracteresque indicam as boas poedei-ras. O inals certo, entretan-to. é contar os ovos que elaspõem... A aclimação de cer-tas raças melhorai -s de ga-linha é coisa vitoriosa noBrasil.

E' só olhar as nossas ex-posições de aves, ou rlsitaros nossos grandes aviarlos.• • •

Nunca se deve empregarum animal mestiço, comoreprodutor de um rebanhoque se quer melhorar — pormelhores que sejam suas fór-mas e mesmo sua produtlvl-dade. O melo sangue é umanimal bonito, vigoroso, pro-dutlvo. Mas nâo será, capa*de passar & sua deseenden-cia essas qualidades.

Ha an!m?ls altamente pro-e oMtem de pees/rau

predução, entre os animaisde raça pura. Dentro de-ada ruça ha linhagens boasc iinhagéns medíocres oumás Ha animais que se adi-matam bem e outros que ja-mais se acllmar""». E' peloconhecimento dos ascenden-tes e também dos desccn-dentes que se chega a umadefinição aproximada do me-rito de um animal, como re-produtor.O conhecimento da genca-logia (pedigree) é utll. Maisutíl ainda será o conheci-mento do valor zooiécnicodos antepassados de um re-produtor e de sua desceu-ciência. Semente a pureza doanimal nâo garante seu va-lor z otécnlco. nem seu va-ior como reprodutor.

E" preciso conhecer os me-ritos da linhagem a que per-tence. e os da sua progenie,se se trata de re">roduzi-!o.

Ouasi sempre o animal lm-portado não é o melhor re-produtor. O animal de purosangue, pertencente a umalinhagem produtiva e deaclimação veiha na regiãooferecerá maiores garantiase vantagens ao criador. Omelhor reprodutor não é oque pertence a uma b a 11-nhagem, apenas, mas aquelepropriamente que, sendo deboa linhagem, ge:' d-escen-dentes tão bons quanto êleou r"'hores.

(.Votas do D. V. P. A. doMinistério da Agricultura)

Especies Horiicolas(Continuação)

BETERRABAA colheita deverá ser feita

quando os tubercules alcan-çarem a metade do seu de-senvolvimento completo. De-pois de colhidos são lavados,cortando-se as ramas, a cln-co centímetros dos tuber-culos.

São as beterrabas, ccmo asdemais plantas hortícolas,atacadas por algumas moles-tias que poderão ser contro-ladas com a aplicação defungicídas, em épocas opor-tunas, e pela eliminaçãoconstante de todas as folhasmanchadas, que deverão sercortadas e queimadas.

NABOBrassica napus L. — Fa-

milía das Cruciferas.O terreno deverá ser po-roso e fresco, previamentetabalhado e bem adubado.Semea-se em sulcos da

profundidade de um cer.'.!-metro e distanciados de 30centímetros Para uma me-lhor distribuição, misturam-se as sementes com areia fi-na, bem peneirada. No des-baste, deixam-se as p'antasespaçadas de quinze centl-metres. em cada fileira.

O sólo deverá ser conser-vado bem limpo, regando-seabundantemente.

Colhe-se geralmente 40 a50 dias depois da sementei-ra, enquanto os nabos esti-verem tenros.

RABANETERaphanus sativus L. —

Famiüa das Cruciferas.Exige terrenos leves, soltos,

rlcoa em matéria organlcaperfeitamente decomposta •bem drenados.

Semea-se durante todo •ano, em sulcos da profundí-dade de um a um : melocentímetro! e distanciado*de 20 centímetros. No dea-baste, serão as plantas dl»-tancladas de 10 centímetro*.

Convém repetir a semen-telra de 15 em 15 dias, par*se ter a planta durante todoo ano.

Geralmente tio o: rabane-te<3 wífaldr/s W », 40 «tia* sut»1»

a semen loira, lnlciando-se acolheita pelas raízes maudciánvòlvidas que são arran-cadas e lavadas.

Para evitar que os rabane-tes se murchem durante otransporte, aconsolha-se, de-pois da colheita, cortar a»folhas pela metade.

CEBOLAAtiium ccpa L. — Família

das Liüaceas.Semea-se de Fevereiro »

Junho.Recomenda-se a sua cul-

tura principalmente nas io-calídades altas c, consequen-temente, frescas. O seu plan-tio devera ser feito em tom-I» preprlo, de modo que oUltimo periido de cresci-m?nto coincida com o ternposeco. evitando-se, deste mo-do. as chuvas pesadas du-rante a época de desenvolvi-mento dos bulbos,

O melhor soio para a cul-tura da cebola nos climastropicais, é o de aluvião, detextura fina c iub-sólo ar-giloso; deve ser rico, fresco,de fácil drenagem c bempreparado.Pòde-se "semear definitiva-mente no terreno, ei filei-ras distanciadas de 30 ceníi-metros, espaçando-se ajplantas, no desbaste, de 10 a15 centímetros. NesV ca'-oempretra-se gera'mente. ne20 a 25 gramas de semente»p r cem metros quadrados.Iniciam-se os cultivos logoque as pVantas tenham r.a.i-cido. as quais são. cm regra,renetldas de 10 em 10 dias.

O desbaste deverá ser fel-to quando as plantas tenhama grossura de um lapls «ouando o sólo estiver huml-do. o oue facilitará o arran-camento, sem prejuízo dasmudas que ficam.

O sistema de plantio mal»aconselhado para a cebola éo de semeadura em canteiro»de sementeira, seguida datransplantarão imediata.Neste caso. semea-se em fl-leíras distanciadas de 10centímetros, fazend o-s e otransplante 40 dias depoisda sementeira.

O transplante é feito emfileiras iistancíadas 30centímetros, guardando-se adistancia de 15 cent.metro*de p'anta a planta.Para o plantio da muda,aparam-se as folhas pelametade e despontam-se asraízes.Colheita — Efetua-so a co-Iheita. geralmente, lego queas pontas das folhas se tor-narem amarelas e murcha-s.arrancando-se as plantas !n-teiras. Em seguida, cortam-

se as folhas e deixam-se o»bulbos expostos ao sol du-r-.n!e uma hora. depois doque sâo as cebolas colocadasem erigradados proprlos. Noga'pão de cura. que deve sercoberto dn zinco e comnlfr-tamente aberto dos lados,empilham-se as caixas, dei-xando-se entre cada fileiraum espaço de 20 a 25 centl-metros, para a boa ventila-çáo.

AI.HOAüium satlvum L. — r-a*.

mília das Llllaceas.Terreno argilo - slllcow^

adubado com estrume d«curral no ano anterior.

Multiplica-se pelos "derwtes" dos bu!t>03, que sãaplantados, de Março & Abrtt,era linhas distanciadas do20 centímetros, com as cova*espaçadas de 10 centímetros,em cada linha, e eotn a pro~fundldade A» cinco centlme-»tros.

Exige regas espaçadas, mscabundante* coi tempo seco.

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$j£S3^Bmw &ifa0*$' dLr'jB^^J^^BH^BBSw^^^HHH^^,-.^fpBiptv^' *"<'(*'< yi mJr ^w^^SpKSIî^^. ""'

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Dulciua e Odllon. o votorloso casal que tao alto estA rlrvando a

UM Cültso DA IMS- BAJRTIRA, ÍDOLO DE PARIS*'J O RIA DO TEATRO '

Álvaro Mareyra. a par das re-priseutaçô^ de sua companhiai * comédias, vem muizandoi;j(ia obra interessantíssima ~—< mfcrencias sobre a htstoria daevolução rio tontro, c que. se es-l>era serão reunidas em volume. rie'c:ijo mérito diz o programaijup, a seguir, transcrevemos :

-O Teatro na Renascença",com uma cfri* de "Hamleto",<3e Shakespear'-.-De Gil Vicente a AntônioJrk'.í", com uiriá cena de "Mo-Ilna Mendes", de Gtl Vicente;<• uma de "Guerras do Alecrimr da Marigerona", de AntônioJ Ufii*."Comedia rte!l'Artc", com umacóna improvisada.

-O Teatro no «eculo XVII",com uma céna de "O doentejrnaglnarlo". de Moliòre, e umat i: i* (ts? -phccira", de Kacine.-O Teatro no século XVI!i".cnm uma cena de "A dupla in-cuaitoncm". de Mariveaux."O Teatro no .século XIX ,c:'n uma cena de "Hernam" Je\ ;.nr lluio; uma de "Dama dos( trneua-", de Alexandre Dumu.s,. i de "Casa de boneca , ueIus.-n.

**Q Teatro de boje", com umae':na de "Santa Joana", dc Ber-inrd Shaw; uma de "Maya",< c siuu.n d'* GanülJon, e uma, ¦ "Ana Chrislle". de Eugenel/'Ncil."O Teatro no Brasil", com tr->sc-"nas brasileiras de épocas diíe-3 \ última a do encerramento,ílrá lugar Quinta-feira próxima,tia 11 üo corrente.

Como decorar com faeili-dade, estimulando a

memória

O advento do som. no cinema,nctibou ccin as veleidades daque-i . *•¦!'¦ viam na se lima arte umajirte distinta <io teatro, quando'j ao passa (i cinema de uma íor-ma do teatro. Cinema é aric

: repre; entar como é o ten-tro. Assim, parece interessantea '"r,"rocl;r/.ir aoui indicações sobre<: ;o de decorar, de lixar o4 : ;; ., mostrando como proce-

jm,'em Hollywood, artistas co-iheridos nossos. Eles criaram3 iodos singulares de associari.üKi idéia .< outra, para quej iím anre::der seu dialogo comi.iub facilidade.

f*i:trk (! ''.': aprende "de ou-Vido". Lembra-se da separação,• v; sons vogais. Um tom sugereoutro quásl sub-coriclentómcnte.

Sr--ri)a Loy po:»sue um olhoJ";'t?.*,'i'aficü«

Fniiicíiòt Tone trabalhou, re-r !-.-!ji;!iue, nutna cC-na difícil;j ! qa;-l int-erpretou um me-dleo. Para poder lembrar-sel: in rias Mulias de seu dialogo,]• arranjar os instrúmen-

•••':•¦ m oròrm :n que „» pwÀ^JUoj SOiiiiO lîiU USijUli

O grande Teatro-Circo

Canpolican de Santiago do Chile

JUu rlina 11 farlinàu >1'» Imenso (ídlwu rhllcnorolossul platéia

em baixo

Conta o Chile com uma casa'í- .- p Lactlktà que talvez nàohaja i,;ual em to;!o o mundo.T. • dia 21 fl<" Acosto Xoi elajaauûrada solenemente com a

presença do Presidente da Ilepu-blíca e Ministros dc Estado. Eo Teatro-Circo Canpolican quese presta a todos os gêneros deespetáculos—ciroo, revistas, con-

..•ertos siiifonlco.i, campeonatosínundiais —e foi construído pelaCaja de Prevision de EmpleadosI'art!culares.

Fica o Teatro-Clruo Canpoli-can — uin dos quatro maiores domundo e do seu tipo, o único naSul Ainerlca — á rua San Diego,entre as nome Copia pó e Co-quimbo. Destina-se a grandesespetáculos, que tanto se podemrealizar na pista central comoem um palco lateral, ocupando-se a pista com cadeiras. A pistaé tão grande (jue pode ser utili-¦/.ada para campeonatos de bas-ket-ball. A gigantesca platéia,cm anfiteatro, é rodeada de ca-marotos, e, acima deles, pelas ga-lerias que acomodam alguns ml-liiares de espectadores.

O Canjx»iican, completamentecbfio comporta dez mil psssoas<¦ pode, pslo seu sistema de por-tas ser esvasiado em quatro mi-nutos; cobre-o uma cupula comum vão livre de 70 metros e suascondições acústicas p<'io mate-rial empregado nos revestlmen-to;; são excelentes.

O conforto do espectador naoíoi esquecido. A saia é aquecidaou refrigerada coi.forme exija ocalendano e o ar é mudado seisveze.i no decurso de cada eSpe-taculo e purificado antes de serInjetado na sala.

E' concessionária do Teatro-Circo Canpolican a firma Eche-verria Farina te C. Ltd., queorganizou já o programa do anocorrente e levará, ao Chile es-petaculos ali uunca vistas.

l>.";e-se essa obra aos esforçosde D. Ernesto Echevariia Gar-rido.

Uulclua t Odilon, o votorloso casal que tão alto está rlrvando acomedia brasileira

T E

voltar â America do Norte ? —interpelámos -

A artista voltou ao seu sorrisomuito amável, e depois :

De maneira alguma; pelocontrario, temos negociações • n-taboladas com a p^sóa que ce.-xámos em Nova York, incumbidade cuidar desse assunto e iâmesma recebemos pontualmer.. snoticias sobre o andamento «.ocaso. Adquirimos os direitos cerepresentação da comedia Apria de amar, para os EslacosUnidos e só não embarcamimediatamente para a Anier^ca,porque nos sentmios na oc.. •-ção de satisfazer as comprom_:-5os assumidos com nossos pair;-cios... . . ,Irá então no ano vindouro ?

E bem passível. D- qu 11-quer modo, tó depois de r.:: svoltado ao Rio. pois aqu» t-~"mos estar, sem duvida, em meia-dos rio ano proximo...E de cinema, que nas diz ?Falou-se, com insistência, quevocê e Odilon posariam um 1:1-me nacional.

Dulcina não desmentiu. E frjainda sublinhando suas pal.,v:.iscom aquele seu meigo sorri£.. :r-confundivel, que é bem um r r-riso de Dulcina, que nos respon-deu : Temos um grande desejo decolaborar para o advento do Ci-nema Brasileiro, que esta semando pouco a pouco e a por: rde muito esforço e multa temdade dos nossos patrícios,.abolimos do pensam mto o -pto de aparecer em uma : -dução et nesse sentido, por vsjescogitamos. Tudo è 1 -todavia. Pôde o Cinsma B:leiro ficar certo, porte <•:cie .'-eus -fans* e m-us ': :nás somos dos que pretendia, rhão de colaborar para o t ..envolvimento, mais cedo outarde !Nesse caso. o te:itr-> '•perdido um de seu." ;r.:r.

Também não é "c; ;?ireplicou Dulcina. — O teatre éo nosso velho ideal »* z '•mos dado o melhor da nossa ;n-teligcneia, dá nossa u : :dos nossas nervos. A>; . -lo. resulta quas! ünpu-;4v:: :dite! Mas, o teatnmuito zangadinho c * *porventurá dermos tair.brnosso impulso ao ..eu -gêmeo, o cinema '

Estava finda a entrevista > ,rr.Dulcina, que é bem "Unnrota aue vê longe...", tanto nacomedia estrelada no Ri\al, cci::orft <áda comum.

. JORNAL DO BRASIL - DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937 -

K TROS—

O prazer de triunfar é, talvez,o melhor dos prazeres humanos.Vivem esse prazer, no momentoque passa, Dulcina e Odilon, oíeliz casal de comediantes, as fi-guras com Procopio FerreiramaLs representativas, na atuali-dade do nosso teatro de come-dia.

Pudemos falar um dia destes aDulcina sobre seus projetas. Oimediato é a ida a S. Paulo.

Tão depressa ?Que fazer ? E' preciso vi-sitar os nossos amidos e admi-radores de S. Paulo, também.De S. Paulo e talvez de outrosEstadas, pois de toda a parte re-cebemos solicitações para fazeruma excursão demorada ao sule ao norte. Iremos, portanto, aS. Paulo, onde prcttmdemas es-treiar iá em melados de Dezem-bro !

cada um lhe fazia recordar nsUnhas do dialogo.

Joari Crawfcra alega t|ue mcôres auxiliam-na a lembrar-sede palavras, frases o sons. Pen-sa em cada lmha de seu dialogocomo em uma cór diferente --vermelho, para expressões de eo-lera; azul. para melancolia; ama-rolo." para linhas sorridentes, ete.t.' lembra-se do arranjo das mes-mas, associando cada cór á h-nha desejada.

Elcanor Powelt n&o sabe comoí que se lembra dos movimentosou dos passos cie dansa. i'jlaeria um ]ja:so e depois adapta-ok musica. A iniLsica começa jun-lamente com Eleanor e ela ctan-;,a sem se incomodar em sa(K:rse este pé deve ir, ou aquele,ià. O caso. porém, é que os pes.•-empre estão no lugar devido.

Robert Tayllor é outro atorque ]níssue um olho fotográfico.F.le jx3de passar os ollios porcim tle uma payina do livrodo dialogo c fazer um in.stan-tanco mental do arranjo das pa-lavras datilografadas.Juriy Garland decora a mu-sã a fie suas canções aprendendoprimeiro as palavra.1;. A1: pila-vras beril apreritlidas. lhe suge-rein as inodiíiiuis mais difíceis,diz ela. Relativamente ao din-logo. ela sim))lcsmente recita-ovárias vezes até tc-lo bem de-cor«?xio.

lio easmo de Pari» manda-n« ums.- li SU dedicatória : — "Para os

qucriclós compatriotas, leitor» do JOKSA., D0^BR<M«V„«»« t.«laa ininltu shnp;itla, Míss Ifcirtlru. 1 aris IJ.i

— Não nos dará, então, ou-tríUi novidades ainda este ano ?

Dulcina sorriu e apressou-seem esclarecer :

Mas, sim; certamente quedaremos! Pelo menos, aindaduas outras comédias serão es-treiadas até nossa despedida.

— Está, então, resolvida a não

NOITE DE FESTA

No Republica

As i•» ,2a >ala do Teatro Republica na noite de festa »l«- I-.."atrizCosia, atestado eioqueute do prestigio de <|iie çn^j «"áí n«» 6

Uawscs» » fHÍwUe pintufiucsa

E

— _- JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937

Lançamentos da Paramount na primeira Quinzena de NovembroGAROTA DE SORTE

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JEAN ARTHUR E BAY MII.LAND |{

Mitchcli Lctien, um dos dire-tores mais conhecidos de Holly-wood, é d; opinião que o atorn?-essita possuir "temperamen-to", sem o que nunca chegaráÉls a valer alguma coisa...O "temperamento", — diz Lel-«eu — é uma manifestação detensão mental ou espiritual quese torna indispensável ao atorque deseje interpretar um papeide um modo convincente.

Cada vez que uma atriz, umaboa atriz, por exemplo, atua an-tc a canicia, representa em geralum tipo diverso. Um cia é umamanicura, outra uma ladra ouainda ur--. rainha. Para que oseu papel seja convincente, por-tanto, ela tem que se impregnardo caráter do personagem e pen-sar e agir, em qualquer circuns-tancla, tal e qual pensaria e

ALEGRE E FELIZJk\ ___mt _lv________w^__m_-______w__^___tBSSi ' sS****^

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M^'^x*ív.'*^*^^r V * '" i \__\í'JS_r^ Tbrí ^____t*é?^________t^^___\^__\_\

lIRENE DUNNE, KANDOtPH SCOTT E DOBOTIIY LAMOUB' Alegre e Feliz, o empolgantefcuper-íílme da Paramount queo Odeon vai apresentar ao nossopublico dentro de poucos dias,è um atestado flagrante do adi-entamento a que chegou a cine-matograüa americana.

Nesta extraordinária. produçSosio apresentados, de um modobrilhante e original, o drama, acomedia c o espetáculo de lan-ces épicos. Alim disto, uma de-11c isa muslci Serve de fundono argumento e encantadorascanções são ouvidas durante oícu iisenrolar.. Rouben Mamoullan, um d03

mais audaciosos diretores do cl-nema moderno, conduziu a açãodo filme com pulso firme e"toe -cs" inéditos, fazendo decada cena um deslumbramentopara os olhos e um deleite parao espirito.

Quanto á interpretação nadase poderia desejar de melhor,uma vez que ela foi entregue aIrene Dunne, Bandolph Scott,Doroty Lamour, Akim Tamlroíí,Charles Bickíord, William Fra-wlcy, etc.

Não terá de admirar, pois. quoAlegre e feliz seja uma das maio-res atrações da presente tempo-rada.

I AMANHA, NO ODEON,EDWARD G. ROBINSON EM"O GIGANTE DE LONDRES"E CAMONDONGO EM "A

Ií

TROUPE DE MICKEY"

O programa com que nos vaibrind.tr o Odeon, a partir de{.manhã, é duas vezes bom:Polo filme de longa metragem,apresentado pola United Artists,"O gigante de Londres", ondeEdward G. Roblnson, na péiode um conquistador inveterado edecidido, nao se poupa esforçosp:tra converter em realidades osseus mais incríveis ideais, e pelo

'""'{^>.!l Y^^Hrij^HÉ

complemento igualmente da Uni-ted. que nos dá, de volta. Ca-mondongo Mlckey, com toda asua bicharada, eai "A troupe deMickey".

Valem, neste caso. algumas re-ferencias pormenorisadas sobre"O gigante de Londres", queMarion Gerir.g dirigiu com ~ suaproverblal honestidade e o soudiscernimento tantas vezes pos-to á prova. Ele soube aproxi-mar dc Edward G. Roblnson,um "cast" de selecionado valor,no qual sobresaem Luli Deste,que vocês conhecem ainda pou-co mas que os surpreenderáagradavelinente fazendo "LadyPatricks", a unlca mulher queconseguiu "domesticar" Robin-son; Nigel Bruce, ConstanceCoilier, Ralph Richardson, AnuleEsmond e Artur Wontner, no"support".

Com "O gigante de Londres",a United nos dará uma "perior-mance", cheia de vigor, de mus-culos, de ação, de Edward G.Robinson. o admirável comodlan-te que no entanto, tão poucasv:zes nos tem aparecido no de-oorrer da presente temporada.

Quanto a "Troupe de Mickey",é bastante anunciar que se tra-ta dc um desenho em cores, tra-z:ndo o selo invejável de WalterDisny, e que no mesmo figuramtodos os blcharocos impagáveisdaquele "team", destacando-seo gozadlsslmo Pato Donald.

Não tenham, portanto, a me-nor duvida: "O gigante tíe Lon-dres" e "A troiipe d3 Mickey"vão constituir, amanhã, g "ciou"ida Ciaeiandia.

agiria o tipo por ela represou-tado.

Assim, pote, antes de filmaruma determinada cena, a atriztem que estudar multo o aitibi-ente até adaptar-íe ao mesmo,que é então quando ela adqul»rirá a disposição de animo exi-gida pelo papel. Muitas vezes as"estrelas" tém que manter esteexcesso de tensão durante umperíodo maior do que o calcula-do, em virtude de inesperado*atrasos de filmagem. E é natu-ral portanto que surjam 'ex-plosõ s tcmpòramentais", expio-soes essas que Já interromperama trajetória de inúmeras "estre-ias" do céu de Hollywood*...

Leisen, que recentemente dirl-giu Jean Artur. Rak MlUand »Edward Arnold em Garota datürtc. a super comedia que o Pa-lacio vai exibir amanhã, diz queé um prazer dirigir artistas d«"temperamento" equilibrado."Observem porém que me refi-ro ao verdadeiro "temperamen»to" e não á perniciosa mania deexibição a que certos artistas <Iioeste qualificativo" — acriwen-tou o direto rde Garota de sor-te.

CONHECI-O EM PARIS

ROnHKT VQVSO K Cl.Al l"HTT COI.IIKKT

A CRUZ DOS ANOS

VICTOR MOORE X IUKUARA READ «A Cruz tio* anos assinalou um

marco na vlda teatral amerlca-na, da sua aparição como obracinematográfica não fez senãoalargar ainda mals a aura depopularidade que sempre andoupresa aos trabalhos dc VinaDelmar.

Seja no teatro, seja no cinema,rartssimas obras encontramaplauso publico comparável aode A Cruz dos anos.

No caso do filme, que parti-cuiarmente njs interessa, umavez que o veremos na próximasemana na tela do Gloria, eóha a dizer que é uma obra per-feita. Pvio encadelamento da sua

ação, peios seus temas sentlmen-tais. pela sua interpretação pri-morosa confiada a artistas comoBcuiah Bondi. Vlctor Moore,Poxter Hall, Barabara Read eoutros de nome, 6 um filme quose impõe á atenção do publico eo subjuga ao delicado sentimen-to que o permeia.

Ferindo um tema de nalpltan-te atualidade, tal como e a revol-ta da geração modenia contra oconvencíonallsmo dos pais, eapresentando ensinamentos mo-rais do mais subdito vala-, ACruz dos anos é um espetáculoque se r-comenda á apreciaçãode todos os amantes do bom ci-nema.

DOENÇAS DOSOSSOS K ARTICULAÇÕES. ORTOPEDIA, APARELHOS

Mal de 1'ott. Tuberculose ovsea. Osteoralcllte. Desviosda Espinha, Flstulaa, Paralisia InfanllL Fraturas muiconsolidadas, etc.

DR. J ALMEIDA RIOSDocente da especialidade nt Universidade. Hos bospl-tais SAo Francisco de Assis e Pronto Socorro.

CONSULTÓRIO: Ouvidor. 1.13-3.» - Tels. 22-C947 e 27-3192

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DOMINADORES DO ESPAÇO

ViyA ;_-^ U.c: .:_...- _-— ___ &__!&__&,i ___>r

ANNAIIELA |Annabela parece frágil, mas fechado, pilotando um possante

náo é. Tem boa tempera. Quasi trí-motor durante mats de dozeconquistou « rtcortí cte circuite üora*. £* a£u fosse ti nevoeiro

Ciaudetie Colbert, a namora-da dos fans, .'• uma das "estre-las" mals elegantes de Holly-wood e Travía B&nton, o consa-grado desenhista de figurinosque trabalha para o.-, estúdios da.Paramount, encontra nela tunacolaborador» pÍicilz quando cise-g» o momento da cvoüis do»trajes Que vcattrft em cena.

Conftccf-o rm /'arts, a moder-nlsslma comedia que o Impériovíu exibir amanhi. pr.vticu-...»admlravclmcntc para que o ía-moso costureiro e a eleganteatriz i xpusessem suas idéia.-; re-novadonis sobre a arte dc beravestir.

Com efeito, no transeui:.o «oentrecho, Ciaudetie apresentaiuma serie de íhkíos trajes dc ruade st-récs. de ciua e de inverno,sendo que estes ultimai na* cê-ni^s que se desenrolam em Siiin!Moritz, onde a graciosa "e.-.tir-Ia" tem oportunidade de exibiutti. suas habilidades de patlua.o-ra sobre o gelo. no que - acom-ganhada por Melvyn Douglas •Robert Toung, dois dos i-eu.s ts..lás no referido filme.

A UAO VINGADORA — AMA-NHA. NO PATHE'

Um drama dc aventuras rm<Nr.manics!

Aventuras heróicas, tiros cer-teiros, socvís fulminantes, cava»kis ern dls;iantda, eis «> atratl-vos da mals r.-eente serie d«proesaa dc Charles Surret —A mão virvjadora. o ser_'.acionaJfilme inédito da Columbia, doquo sio Interpretes principaisCharles Starrett e 1Vkí:>- Stira-tofor.l.

X líuio v'u:g_-<ira, c ccomocío-nante ÍUine que o Pathé apre-sentará a partir dc amanhã, nar-ra-.ias mals uma arrebatadoraAventura de Charles Starrett,que ao lado de out.tM valentes"cow-boj's", que «.tão semprodLiposlcc a usar .eus músculo»e seus revólveres quando se tra-ta de defender unia causa Justa.Em A mio vingadora, alem dasperipsztas trágicas, dos en-on-tres tremendos entre bandidos aladrões coni a justiça, muitascenas de espirito e utn encanta»dor romance rie amor, que i- r—vem para amenlsar a ação vit*-lenta e fone do drama.

a façanha lograria bom termo.Mas na aviação como no amor,deve-se contar com o Imprevisto.

A linda francezinha esteve napenijo pois a ;((.zoli:ia estav»acabando e ela não ttniia visibi-lldade alguma. Voava a emosèm saber onde pousar. PlerrôRichard-Wiltiam, no entanto, te-ve uma idéia genial. Enviou-lh«sanais de Morse, Indicando aposição exata do campo poimelo da iluminação de uma <:.'_-dade. Invadiu a Central ãetri™ca. mexeu nas chaves c trans-mltiu a mensagem salvadora...Claro que tudo Lsso acontecenum filme Dornineulores do espa-,o onde AnnabeUa. 3em perder afeminilidade, mostra tio que ôcapaz uma pequena du fibra...Entre a aviação e o amor. tiapreferiu a carreira do amor paraesquecer as fantasias do coração.Cupido. que tambem possue u: as,náo se deixa vencer facilmente.Atacou o mótór no momentoOprtuno e a formosa AnnalK.Uanão teve remédio senão revelaro seu lado frauil e humano acei-tando o.i galantelos de Pierre Kl-chard-WÜHam um Inventor ro-mantico que tanto construía pe-ças para aparelhos como apre-clava aa fior-M, a musica e apoesia.

Dominadores dn espaço .seriapresentado no Broadway, ama-nhá, j>or latenuodlo de Uía-ArtFlíai*A

W.^m^^^mrW^t 0

CAMiix) rnx>TT<> b usa d<acostaOS IRMÃOS MAKX

Não 6 fenomeno novo o da rc-veneração do indivíduo pela cria-çsío <" tn míu mente de uma misti-ca que lhe laça esquecer o ua«-eado na ansin de fazer o bemno presente e para u futuro. Eo amor ó. Pátria, inato nas ai-mu acompaniiando-as ás vc-re.s embora em estado la-tente, surge no momento pre-ciso para tirar o Indivíduofia lama do matcrialismo pa-ra o desejo dc novas cria-çõen. As guerras nos témdito que egreas a das prisões,para onde foram levados i>or ne-groti crimes, tornam-se verdadcl-ros heróis, donas dos atas asmais empolgantes de nacionalis-mo com o sacrifício de .suas pro-priiiH vidas. A mística da Patriait t o nectar que revigora as al-cias do« puros, é líumbcm o bal-«amo que cura as Itridõs dosque se deixaram lacerar pelosespinhos nas trilhos agrestes davida. Ela conduz o indivíduo aosleito.? herolcos, como aconteceua Glovanl Bertiiiil. nessa obraíormldaVitl de arte, de emoções e<!.• beleza que t O Grande Ape-iv.

O amor A Patria * A Família.f'>l um filho. um filho que élenão conhecia, pois que o abando-nára nos braço.'» da mãe vinteanos atraz, um filho cuja exis-tencla êle vinha a saber agorae mais, que se achava na linliade írente dos exerciios ltnlia-nos que avançavam pelos sertõesabexins • foi esse rebento daFamília que lhe ,'e/, ver todo ocrime da s i:à vida passada, deniiatla quanto á idéia <le Patria,e de crime na sua vida aven-tu rosa de traficante clandestino<la.s coisas maLs varias nas qua-tro partes do mundo, por ondeperambulara. Foi isse filho, queéle quis arrancar da sua mlssfto

de radiotelegraiista de um pastode trabalhadores das linhasiivançadas, foi esse filho que orepeliu com nojo, ante as pro-postas de uma deserção. E essenojo fie trouxe consigo, de voltapara o seu local de trafieancia.K' que pouco depois assistiu aum ataque lnopinado dos abe-xins contra aquele posto, a açlloheróica de cada homem e maLsa do seu filho permanecendo 110pasto, pedindo socorro e se dei-xando abater por um lnlmigo_E o espetáculo c< mo que se mar-chetou no cerebno, no pensa-mento. na alma daquele renega-do... Ele sentiu a irrande/i daldtfla que vitimara o filho... Elese viu apossado da mística daPatria... E então o filme çulml-na na sua ação. maravilhosa porser dc quem era e fulminanteeomo a de quem tudo quer fazerpara resgatar-se de culpas imen-sas para com a Família, na pe.s-soa de seu filho e para a Patriaque éle esquecera por tanto tem-poi

O Graiuif. Aprto — filme for-mldavcl da Star que o ProgramaAliança nos vai dar amanha nocinema Rcx, nfw é um filme deguerra, mas nos deixa ver algunsepisódios da campanha italianana África Oriental, com dadosoficiais fornecidos pela filmote-ca do governo. Mas afóra isso,ôlc se desenvolve em Gênova. ecm Djibuti, capital da possessãofrancesa da Somália. Ha a agir,em primeiro plano de interpreta-çâo, a figura desse grande artistaque 6 Camilo Pilotto, «*o lado dab-la Lina D'Acosta. e um grupode excelentes artistas. A direçãoè de Mario Camerlne.

Amanhã o Rcx vai dar-noa,assim; essa grande revelação dearte c emoções que é O GrandeApelo.

LOUCURAS COLEGIAIS

l-IHKl.KS IH TinVOHTH E IIUO HKHriFRT

TJin filme que é uma sequenciaIninterrupta de coisas gozadissl-ynas, Loucuras colegiais, em que

estupendo cômico Hugh Her-berL. faz coisas Incríveis, anl-imadas pelo seu talento excepcio-«mil. revelador de uma veia co-ntica extraordinaria.

E' um filme de ação vivíssimar montagem deslumbrante, quevai certamente atrair uma mui-tldão ávida de conhecer o maisrecente trabalho do extraordina-rio comlco Hugh Herbert. cujasimpatia e por todos reconhcci-da.

Ainda atua Cp- "•u-kcl, t

As 12 horas, ás 14', 1G, 18. 20t 22 horas, o Cine Metro exibi-rá ainda hoje Um dia Tias cor-ridas, a sensacional super-come-dia musical dos irmãos Mar>:com o t/cnor Allan Jones e Mau-reen CTSollivr.n, o alegríssimoespetáculo Metro Goldwyn-Mayer que tanto sucesso está fa-zendo desde o dia 30, quando íoi

no "Metro" apresentadomarca do Leão.

A seguir — embora não se sal-ba o o:a em que se cará_ a cs-tréia, dado o sucesso ce L tu dinnas corridas .o "Metro" apresen-tará o maior filme dc R-jb rtMontgomery. A noite tudo rn-cobre, de cujo elenco também lazparte Rosalind Russell.

A partir de amanhã, a téla do

Alhambra mostrará aos cariocas

a empolgante produçãoMusical MARIA

CIIKSTEK MOUIIIS

Charles Buttworth que contri-buein ainda mais para o sucessodo filme.

Loucuras colegiais é mais umfilme inédito da Metro, que oPathé Palaclo apresentará apartir de amanhã, é um filmeem que as atrações se multipli-cain a todo instante, e cujo en-redo magnífico de movimenta-v*ão sugestiva, se desenrola emambientes de ultra elegancia.

E' um filme delicioso para osfans de todas as idades, e. maisparticularmente, rios estudantescariocas.

Unidos ou n<xs pauses da VelhaEuropa.Chester Morris encarna vigoro-samente o tipo central da histo-ria. Heien Mack é a sua Icadinglady, num trabalho cheio de va-lor e de viv:xidadc. Patsy O'Connor — que será com esselançamento a garota numero 3da teia — tem um papel de bas-tante destaque. U-o Cariüo vi-ve o personagem de chefe daquadrilha dos agiotas, de.sempe-nhando. com a naturalidade quelhe é característica, a figura deum homem cruel e cinico, quepassa os seus dias rodeado denelas mulheres do vicio, numconforto nababesco, enquantoque, premidas pelos seus capan-gas, as suas vitimas despem aultima camisa do corpo, para pa-gar o agio de seus criminososemprestimos...MARTHA EGC.ERTH EM CAN-

ÇAO DA ESPERANÇA, DAUFA — QUE O PALACIOVAI EXIBIU A 15 DO COR-

RENTEMartha Egçerth escolheu bom

dia para deliciar o publico ca-rioca com a sua imagem e asua voz. 15 de Novembro! Diaferiado. Dia da população cor-rer para a rua atraz de um bomespetáculo cinematográfico. Nes-se dia Canção da Lembrança cs-tará em cartaz para alegria detodos lOin filme de Martha Eg-gerth, ainda mais realizado pelaUfa que já nce deu Princesa dasCzaraas, quem deixará de ve-lo?

Canção da Lembrança é umaen.antadom película feita espe-cialmente para abrigar a figu-rinha adoravel da hungria queé, hoje. a artista mais populardo mundo. Nesse filme ela inter-preta o papel malicioso de umacantora que fora ter á uma cór-te num reino imaginario afimde descobrir o ilustre desconheci-do que era seu pai! No raminhoapaixonou-se por um guapo te-nente e é por isso quasl expul-sa do tal reino. Martha Eggerthporém, tem recursos para tudo...Defende-se por tal íorma queacaba sendo recebida triunfal-mente pela população que a hos-tilizara... E nesse momento des-cobre afinal que seu pai — oIlustre desconhecido — n6o eraoutro senão 8. Alterai Serenissl-ma, o principe regente do lu-gar...

Canção da Lembrança ondetambém aparece Johannes He-esters, o tenor de EstudanteMendigo, será estreado a 15 dotorrente, b/j P'.tlfvcte-.

CAMII.LA IIORS E PAUL JAVOR

Maria é o titulo sugestivo dosuper-lilme musical do Progra-ma Europa ,que, a partir deamanhã, a tela do Alhambra co-meçará mostrando ao publicocarioca. Sobre seus valores, tan-to técnicos como artísticos, jádissemos o bastante de moldea que nossos leitores tenham umaIdéia niiida dessa filmagem teu-to-alemã. ftita em Budapest, pe-lo diretor Rudolf von der Nosse, rapidamente, lh?s contamoso'enredo sentimental e altamen-te humano que cara^terisa essapelícula européia. Não perderia-mos, porém, o ensejo de recordarnas fans de Camila Horn que asua atuação em Maria é, sem du-vida, a maior e a mais imporian-te desde que apareceu em Faus-to no papel de Margarida. E*possível que a sua procminenciade agora se explique com a afi-nidade eletiva que possa ter exis-tido entre a sua personalidadee a da íígura que ela incarna,com tamanha naturalidade e al-to senso esteüco, no cartaz deamanhã do Alhambra. No papelde edueanda, moça de alma ro-mantica e ainda inexperiente navida, depois como namorada dcum pintor cuja voz de barítonoa empolga numa festa religiosae, posteriormente, como esposac mãe, Camila Hom mostra-sea artista consomeoà que se tem

em ver i ~vn ohvü". "CsV

vez que, nesse pape!, outra in-terprete que não ela, não conse-guisse representar o tipo íem:-nino, exigido peio argumento,com a necessidade e deseiacamaneira de ser, oferecendo-ix-sum estudo de psicologia q .eagrada pelo aspecto morai e en-canta pela significação eiptri-tual.

Maria, enfim, através a sim-patica íigjra de Camila Hcrn éa historia de muitas moças q-e,não conseguindo as venturas na-brenvnw? desejadas do primeiroamor, vão encontrar a verdade-ra felicidade ie sua ps:qué nummatrimônio de amizade que ser-ve de consolo ás magoas do pas-sado e se ilumina de graça ecandura, através a gloriosa e di-gniíi- Jte missão da matem:-dade.

O jovem galã Paul Javor e oatraente nantono húngaro Ale-xander Svéd são os companhe -ras festejados daquela "estrela*nas cênas movimentada.-.sas e bem eorebinadar. de Ma^uz,que apresenta, alem de cançõesdeliciosas, alguns trechos <!r ope-ras famosas, sublinhados por urr.bpartitura :r"-;--l linda • «ao» fuv> í)o» wawt —

BÔ BRASIL — ©OMIWOO, í? SI HOVEMBRO DE 1937

O GRANDE AP ELffllOMKTK PAGAR OV I8CRA-

yO DA AGIOTAGEM — MODLAZA AMANHAPrepara-se a Columbia Pictu-

Tts para lançar amanhã, no Pia-*a, um filme de grandes valo-rés artísticos dramaticoíi, cmque ê debatida á tese do destl-no da classe media da socieda-de, quando escravisada ao Jugoíinanceiro dos agiotas. Trata-se de Prometo paijar ou Escravosda agiotagem que devassa, as-«lm (um novo angulo de assun-toa para a tela, relatando, emcênas espetaculares e vibrantes,• proverblal questão dos empre-gados dc pequena categoria, que,pensando resolver ar, suas situa-çfies economicas, caem nas gar-ras dos usureiros — que tantotxístem aqui, como nos Estados

O Metro continua exibindo vito

riosamente "Um dia nas corridas

it

*>*> JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1931

T U R F

JOCKEY CLUBE BRASILEIRO

A corri d a o j e

GRANDE PRÊMIO "JOCKEY

CLUBE DO RIO DE JANEIRO"O Grande Prcmlo Jockey Clube

du Rio de Janeiro que hoje selere no Hipodromo Brasileirofoi instituído no ano de 1932,época em que se processou a fu-sai dós duos entidades turfistasexistentes em noss^ Capital.

Por essa ocasião, montada porJ. Salfate, a francesa Myrthéelaureou-se vencedora, escoltadapor Velasquez e Uberaba.Mantida a dotação inicial de30:0Q0$(XX) e na distancia de2.400 metros, o campo da provaé formaao pelas valentes pare-lhas Quatl-Xuri, creoulos do te-nhor Llneu de Paula Machado;Caricature e Carir d'Or, do Ser-viço de Remonta do Exercito edos valorosos elementos Cario-ca Agente e Star Light.Cumo sempre sóe acontece» acacedra -legeu seu favorito apurelha Quatl-Xuri.O alazão do Sr. Paula Macha-do ostenta no momento formairrepreensível e a sua fidelida-de, quando isento de qualqueracidente ocasional, tem a segu-rança do incontestável, a des-peito do derrotlsmo dos antipatl-santes dos brios do valente pen-sionista de Ernanl Freitas. Paraquebrar a reslstencla do filho deTaciturno, torna-se mistér bai-xar o rccord já então atingidoou iguala lo. o que constltue pro-va de grande capacidade do netode Sans le Sou de mérito inco-mensurável, sendo de notar quoa sua camuanha não tem a du-ração das rosas de Malherbe. Dos«eus adversarlos de hoje é liei-to destacar os valorosos elemen-tos, Carioca que apresentou sen-siveis melhoras após a sua ulti-ma apresentação e Caricature,cujos privados muitas esperan-ças fazem nutrir a seus respon-soveis no desfecho do prelio queesta tarde se fere no lindo pradoda Gavea.

Completam o programa seisInteressantes carreiras que raro

brilho emprestam ao êxito dafesta.Com as montarias prováveis,eis o programa;1.' carreira — Prêmio "Luml-

nar" — 1.200 metros — 4 : 000f 000KS.

Estrellta, S. Bezerra. . 54Uricana, P. Vaz 54Jardineira. P. Gusso. . 54Eegia. O. Serra 54Uracó. A. Molina. ... 58Segura. V. de Andrade 54Observador, S. Batista. 56Raimunda. P. Splegel. 54Zeni, C. Morgado. ... 54

2.* carreira — Prêmio "Forma*-terus" — 1500 metroa — 10:000$.

K3,Afortunado, P. Gusso. 5SColorado, A. Brito. . 55Gagé, H. Soares. ... 55Tejo, P. Vaz 55Belartes, V. de Andrade 55Ih! Ta! Tan!. S. Batista 53Suassuri, J. Canales. . 55Sugador, J. Mesquita. 55Susan, A. Silva 53

10 Castela. S. Bezerra. . 53II Quilate. A. Molina. . 55• Nlckel, R. Freitas. . 55

3.* carreira — Prêmio "Flutter"— 1.600 metros — 4:0005000.

K3.Sabre, J. Mesquita. . 54Tomate, H. Herrera. . 58Ijui, C. Morgado. ... 50Paisagem, H. Soares. 51Fleur d'Amour. O. Serra 43Medoc, P. Vaz 51

4.* carreira — Prêmio "Santa-rim" — 1.600 metros — 4 :OOOJ.

Bamabí. H. Herrera. .Murici, J. Canales. .

X3.5158

CAMPEONATO CARIOU

- DE FOOT-BALL

-

OS JOGOS T>E nOJEA tabela do campeonato de ftK>t-baIl da cidade, qae

i M;n dc foot-ball do Klo de Janeiro supertendente. marcapara boje os seguinte» Jogos.

FLAMENGO X BOTAFOOOá rua Álvaro Chaves Pro-No estádio do Fluminense

flsslonals e Juvenis.Equipes prováveis:FLAMENGO: — Yustrlch; Vila e Natal; Caldeira, Engel e

Arcadlo; 8à, Valido, Valdeinar, Leoiildas e Jarbas.BOTAFOGO: — Aimoré; LIno e Nariz; Zczé, Martlm e

Canali; Álvaro, Pascoal, Carvalho Leite, Peraclo e Patenco.S. CRISTOVAO X BANC.U*

No campo da rua Figueira de Melo. Profissionais eJuvenis.

Equipes prováveis:S. CRISTO VAO: — Valter; Hernandex e Osvaldo; Pica-béla, Dodô e Afonsinho; Roberto, Vlllcgas, Caxambú, Quln-lanllha e Carreiro.

IJANGt": Valt«r; Fraga e Salgueiro; Ferreira, Itodrlgo •Leitão; Nadlnbo, Campos, Euelide». 1'aquera e Dlnlnlio.

MADUBEIRA X BONSÜCESSONo eampo da rua Domingos Lopes. ProfislsooaU e Ja-

venli.Equipes prováveis:MADUBEIKA: Onça; Norlval e Tulca; Cringo, Paulista

Alcides; Adilson, Baia. Balelro, Jullnlio e Mineiro.BONSÜCESSO — Hello; Otaclllo e Pompeu: CamUa, Iler-

me* • Álvaro; Zéca, Sessenta, Oradlm, P. Nunes e Odir.AMEIUCA X PORTUGUESA

No campo da rua Campos Sales. Profissionais e Juvenla.Equipes prováveis;AMERICA; — Thadeu; Vital e Badú; Brito, Og e Pos-

¦ato; Valdir, Carola, Plácido, Nelson e Plrlca.PORTUGUESA — Onça; Milton e Osvaldo; Blur6, Neeo

Venerottl; Ultuca, Galego, Komualdo, Jaime e Nelson.

Bracatéa. H. Soares. 52Dominó, J Mesquita. 60Paratlgi. R. Freitas. . 51Mandi, A. Molina, ... 53

5 * carreira — Orando Prcmlo"Jockey Clube do Kio de Janel-ro" — 2.400 metros — 30:000|.BrrriNG.K.S.

Carioca, S. Batista. . . 56Quati, A. Molina. ... 54" Xuri. A. Silva 55Agente. T. Batista. . . 56Star Light, V. de An-drade 57

3 Caricature, P. Gusso. . . 56" Coceur d'Or, H. Herrera 50fl.» carreira - Prêmio "Tacltur-

no" — 1.800 metros — 5:0001000Betting.KS.

Uruóca, S. Batista. . . 54Ortruda, J Mesquita. . 53Taplrapé. J. Canales. . 56Mlcuim. L. Mezaros. . . 58Xodosinho, A. Silva. . . 51Royal Star, P. Vaz. . . 53Pau d'Alho, R. Freitas. 57Urassanga, T. Batista. . 57

7.* carreira — Prcmlo "Pons"1.800 metros — 6r000|000BrrnNO.

k_s.Quenl, A Moilna. ... 58Corlnga. P. Vaz. ... 54Stayer. P. Gusso. ... 58Miss Praia. R. Freitas. 52Tarjador, J. Mesquita. 50

8 Lumlne. A. Silva. . 537 Timeli, V. de Andrade. 57

Eis os nossosPALPITES

Jardineira — EstrelltaTejo — SugadorSabre — IjuiBarnabé — DominóQuati — CariocaUruóca — TapirapéCoringa — LumineAxares — Zeni. Suassuri, To-

mate, Mandi. Caricature, Xodó-slnho e Miss Praia.— O 1° parco será corrido às13 horas e 50 minutos em ponto.

JORNAL DÓ BRASIL F. C.

NO FESTIVAL, HOJE, DOCONDOR, O CAMPEÃO DAIMPRENSA JOGARA' COM

O S. C. GUINE'Pere-sc, hoje, no campo do

or -lor F. C.. na estação Ho-norio Gurgel, na linha auxiliarda E. F. Centrsl do Brasil, uniapeleja amistosa entre o JOR-NAL DO BRASIL F. C. e o S.C. Guiné.

O Jogo terá inicio às 14 horas,estando as equipes dc ambos osclubes animadas doô melhoresproposiios de reafirmaçao dassuas relações de cordialidade ede simpatia.

Assim, a partida deverá trans-correr num ambiente de vivo esadio entusiasmo.

Os amadores do JORNAL DOBRASIL F. C.. que participarãoda pugna, são os seguintes : —Jorge. Alvinho. Frederico, Júlio,Lorico, Orlando. Durval, Ceei,João, Batalha. Valdemar. Ale-xandre, Baby, Rodrigues e Man-duea.A direção desportiva do Guiné,péde aos componentes da suaequipe a não faltarem á horaaprazada. á rua Ururai n.° 139,na Vila Santa Teresa, na aludi-da estação de Honorio Gurgel,onde está localizada a praça dede -irtos do Condor.

O programa organizado é o se-gulníe :

Primeira parto : — 1* prova,ás 10 horas — Filhos do Condorx Barreira. — 2." jjrova. ás 11.10; oras — Maranhao x Na horaque se vê. — 3.» prova, ás 13horas — Mascote x Aragão.

Segunda parte : — 4* prova,ás 14 horas — Santa Heloiza xZumbi. — 5.' prova, ás 15 horas— JORNAL DO BRASIL F. C.x Guiné. — Prova de honra, ás18 horas — S. C. Condor x AN ite F. Clube.

A REGATA DA LIGA

DA MARINHA

Scráo realizados hoje os

campeonatosConsoante a velha tradiçãodo-sta Liga, será realizada, hoje

a grande recata anual para dis-puta dos campeonatos dc remoda Marinha, na enseada de Ho-tafogo, com inicio ás 13 horas.As autoridades navaes, oficiaise convidadas assistirão á regatado Club^ de Regatas Botafogo,gentilmente cedKio peia suadiretoria.O PROGRAMAorganizado pela L. E. M. ser ao seguinte:Io parco — 1.000 metrus — A's13 heras — Praças prlncipiAnte.nda I' Dl visito.2° pareô — 1.000 metros —A's 13 horas e 15 minutos —Campeonato Individual de ofi-cínis. skirr.3* pnreo — 1000 metros —A's 13 horas c 30 minutos —Praças principiantes da 2* Di-yís&o.

4° parco — 1 000 metros —A's 13 horas e 45 mlnut.s —Liga Carioca dc Remo — l>oub!escuil.

5" pareô — 1.300 metros — A'.t14 horas — Federação Brasileirade Escoteiro do Mar.6o parco — 1 000 metros — A's14 horas e 15 minuta — Kub.Oficial e sargentos da 1* Dí-visAo.7" pareô — 1.000 metros — A's

DESASTRE DE AUTOMO-VEtS — Entre as causas de acl-dentes de automóveis ha uma emque pouco se fala e tem um»grande importancla: é a fadiiçado motorista. Esse cansaço pôdeprovir do excesso de trabalho,da falta de trenamento, de máscondícões higiênicas de vida.Seja como fôr, é preciso evitarque um motorista fatlgado con-tlnue a dirigir. Se fôr Impres-clndivel que o faça, deve mode-rar a marcha do carro que paraconservar um certo controle mus-cular, capai de evitar crave*ad4m fcet. — IPSS.

14 honws e 30 minutos — Cam-I>eonato de oílciaís da 1" Divisão— Yole a dots.8'' pareô — 1.000 metros A's54 horas r 4'> minut(«s F.^'- •<vde Educação Física do Exercito,

9" parco - 1.000 :r; tros A'.i15 horas -- lii«a Ca. icx"a de Ite-mo — Out-rgger a -l

10*1 parco -- 1 000 metros —A's 15 horas e 15 minutos —fiiib-O/iciais e sar^enu*» tia 2*DivlsfiO.11* pareô — l.ooo metros —A's 15 horas c 45 mlnutrrsCanpeonato da Ksoola Naval(Aspirantes).12* paris» — 1000 metro# —A'? 16 horas — Campeonato doOficiais da 2* Dlyisáo — Y' lr adoas.13" pareci — ! 000 metros —A's 16 horas e 3:. IJga Caro-ca de Remo — Yole a 8.

14a pareô — 1.000 metros —A's 16 horas <• 30 minutos —Praça.-, — Qualquer classe da 2"Dl vir-fio — EscaJer a C>.

15° pnreo — 2 000 metro» —¦A'.h ir> horas e 55 mínut, s —Canpeonato de praças <jua:-quer cIilvic — 1* DivLUlo — &>-cal cr a 12.

O» tmrcai da 1* Dtvts&o, purasub-oflclals. r pniçan, cAo corri-dco em e.v.*alerf!5 a 12 e os ds 2*Divli&o, idênticos, em escalcresa 9els.

CAMPEONATO CARIOCADK BAS KET-BALL

CARIOCA x BOTAFOGO 7.S. C. IIRASIL x PRAIA DASFLEXAS. A RODADA OXóAN-Tf: DE TERÇA-FEIRA 3. PFLO

CAMPEONATO DA CIDADENA F. M. D.

Em continuação ao transcursode seu campeonato de basket-bali, a F. M. D., fará realizarna próxima Terça-feira. 9. maisuma rodada, que reunirá as equi-pes do Botafojo, invicto no cam-peonr.to, Carioca. Brasil e Praiadas Flexas. Ambos o sjogoi de-verão proporcionar aos aileptosda lx.»Ia ao cesto uma noitadagigante, salicntando-se o jogoCarioct. x Botafogo, nue dwvrftdefinir a situação de qualquerdos quadros.Carioca x Botafogo — Rlnkdo Carioca S. C. — Rua JardimBotânico (Gavea).

Juiz — Sindulfo de A. Peque-no — Fiscal: Jaime Mata Ar-ruda — Cronometriita — A Do-telho — Apontador: Mario F.Silva.

O nv iiior jogo desta rodadaem que o Botafogo por A em Jo-go o seu titulo de Invicto. Conse-guirá manter o mesmo frenteao Carioca? Derrotará o Cario-ca a pujante equipe do Pitan-ça? Tal se dê as equipes doCarioca e Botafogo, ficarão emprimeiro lugar na tate-la favore-ccndo o São Cristóvão e Vascoda Gama, nas colocações imedia-tas.

S. C. Brasil X Praia dai Fie-xas — Rinic do S. C. Brasil —Praia Vermelha.

Preliminar, ás 20,30 horas —Principal, ás 21,30 horas.

Juiz — Jos' da Silva Mala —Fiscal — José Pereira PeixotoCronometrista — Vilmar Mor-gado — Apontador — CarlosGomes Potengy.

Como complemento da rodadadesta noite, far-se-á o embateentre as equipes acima.

LIGA CARIOCA DENATAÇAO

O GRAGOATA* NO 2o CON-CURSO DA PRIMAVERA

Sob o patrocínio dos nossos co-legas de .4 Patria. a Lijja Cario-ca de Natação fará realizar, em12 e 14 do corrente, na piscinado Clube de Regatas Botafogo,o 2o Concurso da Primavera.

A representação do gloriosoGragoatá será a seguinte:100 metros — Novíssimos semvitoria — Nado de costas —

José Maria da Silva e MarioRoberto Bastos dc Carvalho.

100 metros — Moças senlorsNado livre — Lais MarquesPereira e Alda Passos de OU-velra (R.).200 metros — Novíssimos —Nado de peito — Fiavlo PortelaFigueiredo.

100 metros — Novíssimos semvitorias — Nado livre — Bitlta-zar de Oliveira.

100 metros — Moças novissl-mas — Nado de contas — RutePassos de Oliveira e Lab Mar-ques Pereira.

100 metros — Senlors Nadolivre — Egfo Tin<>co Marques eAl oi si o P. Figueir- ' > 'R.).

m metros — Novissimca ~

Nado livre — Alolslo Portela Fl-gueiredo e Rui Passos de OiNveirr\

100 metros — Senlors — Nadode costas — Rn~: Tinoco Mir-ques e Mario Roberto Bailo»de Carvalho íR.).

3 x 100 metrm —Novíssimostem vitoria, três nados Ma-fo Bnberto Bastos de CarvaPioRui Silva c Baltazar dc Oíi-velra.

100 metros — Novíssimos —nado livre — Alolslo Portelade Figueiredo.

100 metros — Moça» srntons —Nado dc coitas, Rute Passos d»Oliveira

10<J mctrr« — Junlors Na-do de peito — Flavio Portela,de Figueiredo.

ioo metros -- Moças novissl-mas — Nado Uvrr — Laís Por-tela Figueiredo, Alda Pas.no:; iitiOliveira e Helena Pereira Va-lente.200 metros — Novíssimos —Nado de co:.las — Mario Rober-to Bastos de Carvalho.

100 metros — Novíssimos W'invitoria, nado de peito — RuiSilva.

100 metros -- Junlors — Nadolivre — Egèo Tinoco Marques aAloisio Portela Figueiredo.

4oo metros — Moças senlors— Nado livre — Helena PereiraValente, Lais Portela Figueiredoe Alda Passos d'- Oliveira (R 1 .

SOO metros —Senloni S !olivre — Rui Passos de Olivc.ra.Egòo Tinoco Marques e AloLsioPortela Figueiredo (R).

100 metros — Junlors - Nadode costas — Eric Tinoco M"tr~ques, José Maria da Silva <• Ma-rio Roberto Bastos de Carva-lilO (Ri.

3 x 100 metros — Moças .v>-niors, três nados — Rute Pas >sde Oliveira. Aida Passos deveira e Alda Passos de Oliveira.

S. C. MAYRINKMais algumas horas e l>-ri

lugar, no campo do Mavrínkem Rocha Miranda, imixjrtan-te festival desportivo no q«:altomarão parte bons clubes qundesfrutam de grande simpauana localidade.O programa desse festival quareunirá naquela praça de des-portos grande ar»sistencia, ei»tiassim organizado:

Ia prova, ás 10 horas (pelada)Atlântico Carioca x BeijaFlor F. Clube.2* prova, ás 11 horas e 10 mi-nutos (pelada) — Couro Cen-trai x Boa V3* prova, ás 12 horas e 20 ml-nutos — P R F C F. C. x In-dependentes d . Boisn.4* prova, ás 13 hora se 30 ml-nutos — Combinado Camponè*F. Clube x Atlético Carioca.5* prova. As 14 horas e 40 ml-nutos — ottes F. C. x AliançaF. Clube.6* prova (honra), ás 15 horasS. C. Amizade x Medldoretda Lifht.Haverá uma taça de slmpa-tia.

Pare preencher a falta doqualquer das clubes, haverá umcombinado da casa.

O diretor des|>ortlvo do May-rlnk solicita o pontual compare-cimento dai amadores, afim da#provas ter Inicio í üora mar-cada .

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 1937 23

SERVIDORES DO ESÍADO, AMPARAI VOSSAS FAMÍLIASNO MONTEPIO GERAL DE ECONOMIA DOS SEBVIDORES DO ESTADO, que completou 100

anos do existencia c 10 de Janeiro de 1935, podeis instituir uma pensão VITALÍCIA paia vossa espo-sa, iiliios ou entes que vos são cctroo. prolongou do, após vossa moric-, a proteção que lhes deveis.

As tabelas do MONTEPIO não módicas e atuarialmente calculadas.O seu patrimônio ò <ic Rs. 23.91 /:251£>000.

As suas reservas técnicas são de Rs. 9.448:708SOOO _Em 100 anois socorreu <i viuvas e oriãos de seus ex-associados com c iir.porlancia ae Rs

50.061:1965000 além de Rs. ¦491:5143700 em bonificações ás pequenas pensões. Para comemorai o seu1.° centonario concedeu uma dadiva no valor global de Rs. 30Q:OCOSOOO ás suas pensionistas. Atual-mento as pensões anuais atingem a 742:6035800 disiiibuiaas por 2.759 pensionistas.

O MONTEPIO este em dia com Iodos os seus compromissos.Podem ser associados do MONTEPIO Jg? .\ o Os funcionários ptvblicoB federais, civis e militares, e bom assim os funcionários estaduais e mu-

nicipais.V — Os membros dos Foderee Executivo o Legislativo durante o prazo dos seus mandatos, quer

tederais. estaduais ou municipais.3/> Os administradores o empregados de em presas ou bancos subvencionados ou administrados polo

Governo da União.4." _ Os membros de associações cientificas que recebam auxilio do Governo Federal.A pensão não pode soiier arresto nem penhora e é paga até o ultimo dia de vida da pensionista.

"A PREYSDÉNÜá ÂDiÃDA E MAIS CRIMINOSA OüE A fHPREVIBENCIA"

A Secrotaria do MONTEPIO (Travessa Belas Artes, 15 — junto ao Tesouro Nacional), vos prestaiá iodasas iniormações e vos remeterá prospectos o iolhetos com as precisas instruções (telelone : 22-63o2..

Noa £blados sereis igualmente iniormados nas respectivas DELEGACIAS FIoCAIS.FUNCIONÁRIOS PUBLÍCOS, INSCREVE5-VOS SEM DEMORA COMO SOCIOS

DO "MONTEPSO GERAL DE ECONOMIA DOS SERVIDORES DO ESTADO" (c osssa

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parede, por baixo de um respiradouro solldamcnte gradeado.Jacquea Sureau conseguira pendurar -se de um dos varões, t*-

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Sta Pi tirou sucessivamente das alglbclras do patife vario» car-tuxos de balas conicas, varias chaveü. um poríe-monriflis betn lor-

necido, e uma carteira muito recheada.Vendo aquilo, o procurador da republica disse:

Eu já exam.no Isso, áhisc o procurador üa re;*iubiicA... Des-

pren Jam <-.»se cerpo c levem-no para uma granja. Eu darei or-dens para o sen enterro.

O- magistrados voltaram ao rez-tío-cíião do palácio.A carteira continha biliietes do banco, certificados c uais

carta.Eis unia preciosa informação! exclamou o magistrado depois

dc ler a carta. O bandido não veiu aqui unicamente impelida

pelo seu instinto! Valendo-se para liso dc uma calunia odiosa, ~

quai a senhora de Ver;;is estava superior, mandavatn-iio aqui rna-tur um homem, e esse homem cra o senlior príncipe de Ca: tei-Vivant, Ah! os seus inimigos são hábeis! Quer confiar-me aearta que recebeu?

El-la. senhor, respondeu Picoiet.Depois da confrontação das duas missivas anônimas, o magís-

trado continuou:E' idêntica a letra! é evidente que a meania mio escreveu

estas cartas...A mão de Pedro Carnot, ou de Pedro Itédon, que vem a ser

o mesmo, replicou Picoiet, esse zarolho evadido, que valendo-se d»uma certa Fanny Vernaut, quis matar a menina Lucilia.

Havemos de nos ocupar desses dots scelcrados, mas para ess«)1m tenho dc me p<>r em relações com o tribunal de Paris...

Senhor procurador da republica, atreveu-se a dizer Plcos"i«t, se me é permitido formular a minha opinião, creto que pa«8;os ap&obar, eu poderia d»r algumas indicações utels .

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DOMINGO, 7 DE NOVEM - Coleção Digital de Jornais e ...

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