_ DE JANEIRO — DOMINGO, 2U DE JULHO DE 1914 ...

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RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 2U DE JULHO DE 1914 j!

®SXIH3)@(^®5X!)®®®®®<M®(^0<M a ©LfGA-SE uina moQa p.ortu- pUEOl®sj3 d| uma emprega pRECISA-SE do uma cozir.bel->l nniTflTTnnn Kueza, com pratlca, para co- da para todo o aervico do urn ra que cozlnhe bern o trivial;| CONCURSO _ | &arc :c"'"l! "a rua Macl,a%^olM

Phi A 1 II WmW 11 A IP1 *rutt mby"* 21<"e*iVm

I PARA TODOS 1 ATjUGA;H,K u,Tm m"':* i""'? do >ir™ menl"na L I I I I ¦ A 11 I 1 II I L, pRECiHA-SE do uma cozlnheT-X ^-l-umaduU-B, cm oaau do (amir *¦ df 12 a. H arijtOH; na rua de ¦¦ ¦ ¦ ¦ ¦ MM ¦ ¦ ¦ ¦¦ ¦¦ ¦ ¦ i ra; na rua Iiarfto de S Frin-

$ Oa O; % J..!1.,1,."0 Rotl,'° d" GmmiU.ara ;iU H. OhrlHtovam n. 116. (B.43.016 ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ jm ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ I ¦ ¦ I elsoo Eliho n. 377. (B. 42.921

S uma. perfeita c^l- L U I UHU II L IIUUIl PTOjSUWTKS^I

1 SORTEIO £ Affoneo p.*,.., (B4291,

ttbona a sua conducta; fi r. do TJTtECISA-SE do uma crlada pa- PRECISA-SE de uma i„zi-MAJUUUUUSBUJUUMa^ Jslaobifln/lA (1® f ra ft 'J'ljuca; Irala-se A rua __ _ _ nhTlrl quern nSHe-Uvt-r nai1 — Vlsconde do lll0 Branco 62, 1« W"^ f ¦ Obridlcde* dp satlsfazer "a., ora- A LUOA-SE uma mow nortu- andar. (B. 43.1«3 /f L—F # II IVI <=<"¦ apresentar-sena mTofi.ft? D^M narr4U2-.! pHEC.HA-SE do uma criada ^ TT i rVVjlll A 'I1"!* tBB " °8S

8 Pnunnnon ® ,casa "• '• ('*, <7.no ¦•- para todo o serylco de peque- pr:ECISA-SE de uma boa "ozl-I bUMUURSU A iTjgA-^E um empregada

~pa- Mifc.l U, Sl™Ohr"to%m' LaoaT1 iS^.Sbfado^'cBB 42 J?0DAD i Tnnno "-ra arrumadelra o mala aervt- fA. 46.079 '

1 fMiiiiwalaMfg^aaasjsrgB; i>wKn>.«Jk 0 v ^ —-a ^

-j /¦ < p?staa|js

1 2* S&ie 2 1 «US-" -A 8S6 LS: SSftrtSTTAS: ™

¦ • ¦ Wk ""aaS! S ® eta. para arrumar, coaer o culdar JR "ORECISA-SE <5< uma rria.la.

voaiM w~~.- a 1° SORTETO S S A UJGA-SE uma portugucza de prlanqaa; na rua AasumpgAo ¦¦¦ ^ para cozlnhar » Invar paraOV/IVAlilU " A xi-chcBada ha pouoo da terra, a n. 62. Botafogo. (A. 46.685 pequena amilia ,-ozlil«a-se com100 r«ls, numero atrazado 200 riiia ^9>(l^yS99<i)®®®®®3)(S®<IKS)«9 proourb"*!??* VUco^STe Tlnvr^^ <;<)k '; "" J»a ®- Ann?Aw^!ii

Oa mesmos nrecos vlgoram na cahv na. ia 4« #»7 pntClSA-Sb de. uma moea '••• 46tdade de Bello Horizonto. conxAn e co,,,Ecc.ona,» Aa^kn,; ma^fc^X

—- - pr:K,;,.A.SE , uma ^ ..m;:

AQEN0IA8 NO BEASIL I ^ P'le^tufdu^ma^m SOT I I'Wi I P'Jf.^a-l? 3S?; tran^" ?«TAt_ ^ _Mi%1 f|. trahalho: rua Vidal d(» Noero'rjK T>hLCI8A-SB de uma crlada pa- para casa do pequena familia k' (B. 13.770 s ' a. n. 77, ^ andar. (A. 17.'Jul jsoij.: kg nau souber * ^sousadoE,p.!f[,_".s,,nto X®* Colonel Tobias, Pr. ian- gl# Santo chrlsto. B. '43.4S4 ra_9 servigo domestlco; na r. l>r,. Uia.s da Cruz 1I>3. Meyer. | - - japreaeniar-se. (13. -12.153

preseutanto em vlasem o Sr. Cy- cicdo. —.... rua Dlamantlna 46, estar;ao do junto a eHtaoilo (ii |;; 7(ji TJKl5&ISA-sfe de utr.a boa lava- t OHECIHA-SE de uma empresa-^lf—^- 7. ¦ Jrlano

de ilguolredo. autoriza- __ A UIOA-SE uma mora portu- Wachuclo. (A. 46.650 !-I- ,i«ira e enRoinmadelra qu., te- -» da para todo 8ervl<;o de um IpKWISA-Sb de uma^cmprega-0 a receboi' asslgnaturaa. To!^ Cartas n^'egoMnt^o deati ""-Suezi ehegada lia "pouco da 'T,.. pRBGISA-SB de uma crlada ntaa pratlca de Invar roupa de • c*aa] aem flllio«; na rua Fret Ca- !!. J ^ MZ'in ,'Jr' ^1, '¦'"¦¦ uinmmrti «m nvnmsmi) L#™.i '« .»Europa, .para ami aeooa; quem pKt.CIf.A-hE de uma emprega- L para todos os servlcoa domes- homem; na rua Bar&o de UbS neia n. 49 nobraao; paga-sc 2«*. Mcm de •" Sj' Wa. «B. " —01AQENOIAB NO EXTEKIOB Jornal aa se0ulntea pessoaa. preclsar dlrlja-ae ft rua de Santa 1 da que lave e engomme com tlcos. para rasa d<- famllla estran-! n. 181 && 1T..311 (B. 44.01S —— —

A — Alfredo Ttodrlguea Pinto. Anna 19S, (B. 43.499 perfelflM roupa <le homem e se- gelra que amende ftkuma eoutai [Ji»fcClaA-hi. dc uma pi-rteitaAa agendas no estrangelro nao Major Alberto Lima Vielfa; Al- ¦¦ nhora; na rua do Lavradlo 147. da cozlnha e sab.- IaV.11- rouna ae "" DBEC1SA-.SE dn uma ama sei;ca cozinlieira de torno c .'ugio.Mm por flm aftmente angariar var0 , pillto; 'Adollno A. Pinto A LUQA-SE uma moca portu- aobrado. (B. 43.21.1 meaa e de rama; bom traiamento. rffii m,P, S A ' "a Dr. Agra n. -2. Co- Portagoeza, para fanjpia d6 ira-annunclog s aaalgnaturas, maa goares; Antonio Almeida Itamos; -"-gueza para todo 0 aervlcb; 1 ordenado COS na rua Be!fort a. annos p'. n, ' quehoa. Caiumby. 'B. 44.OOS umen.o. quem nao extlver naatambom prestar todas as infor- Dr. Antonio do Amarai Murtlnlio; r. da Prainha 17, aob. (B. 43.423 pitECISA-SE do uma menlna an n. so Pagam-ie as' V1'-'0! lev'" condlWSea 6 inutii a_presenta/-se:magSes Que forem deaejadas ao- Arthur Perrelra Carneiro; Anto- ¦*•1 13 a 14 annos para ama sec- dusnezas de bond (B43 736 aml''a' "a ru,a .ff. TjRECl.SA-SE de uma lavadeira Cpsme \elhrjj I.-.'!, I.arnnje;-it* 1©, Brasll, quer peloa noasos nj0 j.rorreiru. Loite, A I.UG-A-HE uma moqa portu- ca e servif.-os lev'ea rua Coronel " j n. -'J. perto do t-. ^pinelti. ^ 1 na rTJ.t fiP ;; KrancLsco Xavi'er raE- (B. 43.322?a * 1uer Psloa catranoOl- c — C'entro Alagoano. ^-gueza. para arrumadelra ou Borja Iteis 06. Engenbo de Den- —"yi ~ tA- 1' - '''in. jc:;. sobrado. iB. 43.l«'j:: »o». I) — DJalma Gama. para eoziniiar para; familia, ten- tro. (B. 43.195 TJHBLISA-SE de uma emprega-i —¦ pBECIS-AjSE de uma crlada

Part* •— AGENCIA GERAL E—Eduardo da Silva, Emiilano do pratiea de eostura; prefere-se —— x dBtoara serviqos de um casal; pi.ECIoA-fch do uma pRECI.SA-SE dn uma arruir.a- *- pottugueza para :odos os ser-aua Mont'Thabor 24 ("Le Cour- Fayal. s«rla! «a rua Senador Etizeblu pRECISA-SE de uma crlada; trata-». na pra«;a Serzedeilo A de cflr para pequena famnia. . J. r,,irtL estrangelra; na rua das vlijos de rasa de duas pessoas.er du Brfisil")—Correspondente J." — Frederico Maiaa. n. 170, casa 11. (B 43.427 »a praia de S. Christovam 217 CorrSa in, Copacabana. _ ! na rua de banttf Uina.o .<••.. |Mareca: 11. ::2. (B. 43991 <!«« Saiba cozlnhar e que durmat avente geral, Dr. Fernando g —• George S. Carr. —.. (A. 46.771 (13. 43.3718 i loja. 'A. 4i.^m ! ''m casa ilos patrSee; k rua Fon-Mflndes de Almeida Junior. J —J. Matton Faro; Jos$ Can- A IiUGA-SE uma moqa portu- TJRECISA-SE d«.- uma criada pa- se-'a Telles n. 39, S. Christo-Roma — Ayente para a Italia: dido de Vasconccllos; Jo&o Joafi ¦"¦gueaa para arrumadelra com i- ra ama secc^, que dfi boas re- vam- (B. 42.U-6Carlo Parlasreeo. Gomes Mala; Jos6 Oliveira San- pratica de eostura, para casa de .r?.,^v,4rrr. r« ferencias; Zl rua Uruguay 255. " r.r-,IgA a¦ ¦¦

Iiibua — Rua Jollo dan negrax tos; Joaquim Vielra Braga (3); familia; praia das Haudades'nu- (B. 43.833 de uma criada quef e 2 •— A^ente em Portugal: J. Jeronymo Vicenzi. mero 198, casa Vlllela. (A.4G9G7 jk r"" ^ mTm • ?aIba cozinhar o trivial emP. Cardoso Junior. L — Laura ue Vasconcellos, l\l I P S A Ml 1 111! hslll "priECISA-SE de uma emprega- J *°sao a gaz: k r. da QuitandaNeTT-York — Battery pJa®f Leonol Ferrao; Luiz Miguez de A LUGA-SE lavadeira e engom- I II w L» O ¦ M w ^ w I fl £ da para todo o servico; k ruajn- lu-- armazem. (A. 47.0S1Agente nos Estados Unidos Castro. -"-madeira para roupa de se- Ur. Maclel 1-7. s. Christovam. "i:jos6 Ma real. p — Paul Carl Frederick Hell- nhora; rua Ypiranga h. 52. casa '13. 43.701 ! Tii^Cl>A-SE de uma perfi-uaMontevideo — Cnlle Uruamay iem< n.14. (A 16940 A • ozinheira asseia<>a: k r Ge-1.709 — Correspondente: Casslo g — g. Araujo & C.; SaloraSo ¦ • ¦ pHECISA-f?B para todo o ser- j neral Polydoro 180. (A. 48.9291. Farlnha, Gulnsburg; Sandei Maria A LUG A-SB uma moca portu- vIqo de uma criada portugue- ! ———

S ant la so — Bandera, ,100 (SignoHta). -^gueza para copeira ou arru- / za para uma senhora sO: k rua pnECI.^A-^E de uma -ozinheiraAgente: Antonio de Salazar Mos- V — Viaconde do Moraes. madeira ou ama secea; ,tl rua Buiza :'0. Gloria. (B. 43.633 ~ a rua Uioimo 11, sob.. VillaCOSO. W — W. B. Jidle. Santa Clara n. 98. 46.820 1^7 /V -----IC> ¦ uy Barbosa- rB. 13.509

——¦' A LUGA-.SE uma copeira ou ar- 1 rj Vu A& f^iJLU ca" e servi'jos leves; k rua ; "pPwECI.SA-?E de uma cozinhcira-"-rumadelra; k rua Bento Lis- rt / I X. \/ /Jr Vinte. ? Quatro de llaio n. 433. « * rua Major Avila. Villa ShOAVISOS SBRYI^O DOMESTIC^ jL0"' 98t Cattetc. (A. 46.911 ^ yV\] // casa VIl. esta«;io do gampa^o^^ [

Gecaid° 30. fR. 43.4971=9 -A-amal-ecca e" mais al°guns ser? JJk" /v vT^ VAu j ^' L® "pRECISA-SE de uma criada pa- j ^ de'forno e'fogao, paga-se TO?"-

t, nr- Frrnnndn MendcN ile Al- f Cr±s 19K, EA MM vlqos leves; k rua de S. Chris- \>A / Cf /7X *• ra service leves; r. da Paz rua Barao oe S. Goncalo 12. emJm£ vSSSS? "£*£? & AI. tovam 514, quarto 23. (A. 40..S63 I \\ Js a 10S. Rio ComprHc^ (R 44J48 | fren.e ao theatro Ly„» ^Sf«? bZES&F- ¦»*

ALU6A-BE uma mdcinha pof pOD^E \X J[ ><> \j7/ yf[ pREClSA-"^"de ama menlna I — " '• Branco ns 110 e 112. W VIlW tugueza de 14 annos. para SsjT^\ SrVx 1 \X para ama secx*a; r. General ; T)RECIfcA-aE de uma boauranco ns. IIM M ^ W 1TF ¦services leves para casa de fa- Is ^ \\f I \ Z( -< f/V/ \ Y\ Pedra 347. sob.; ordenado 20$. A nneira do trivial, paga-se 50$:

Gublneie Jnrldlco Commercial I \Cfjl | J M mm milla s6rla; na rua da Passagem ffl I — ^ \ \\ V—\ I / fcr ' V cB* 44*02< I"5ntba^° T?* Ci°"^a!o cm• iL'sludos, consulta8, parecerea Li'111 n. 6b. (A. 47.230 \V \ \ I / Y J/ ^71". . *Tt, . .1 ° bt:atro Lyrico.Bobre assuinptos de Direito Com- \/ / T>TlECIfcA-fcL de uma criada de (A. 4,.oiltnercial e Maritimo — Contratos , A LUGA-SE uma mocinha para A/ A \\l V / AV meia edado para pequeno ser- _n:_r,TCJ.commercials, eatatutos, prospe- A LUGA-SE uma ama de leite "-ama secca. muito 1 carinhosa; §11 IV^CXV >1 \ vico de um casal s6; exige-se T3iffc.ClbA-: L de uma cr ada quectos — Liquidates de seguros. portugueza, muito carinhosa, para casa de familia s6ria« na U / '» yr«' C.I muito s6ria ?* de conducta ahan- . ^ cozinhe e faca tclo o serviqoProvidencius judiclarias sobre leite de seis mezes; rua Affonso rua Monte Alegre n 179* w ' M\ l \ ¦ i > > 1 1 cada: trata-se na r. Pas so s Ma- ne um casal s^in filhos; na ruaAVarias, protestos maritimos, etc. Cavalcanti n. 199. (B. 43.554 Va 47 oin //////,' llUe^ Laranjeiras. (A. 4i.u99 Barroso 6». Villa Mimi, casa 1,Kxpftdiente daa 11 horas da ma- . ly///////////////jf I — 77 _ Cqpacabana. (B. 4;!.»19nha is 3 horas da tarde. Escri- A LUGA-SE uma ama de leite, A LUGA-SE uma moca nOrtu- ,1, V/ff ////'////rf /f.W*!)})j ) pRECISA-SE de uma boa copel- ——— . . -ptorio — Edificio do Museu Com- de cor parda. com 0 fllho; ft •^-gueza para conelra r.n ¦ nri.i . J/77/L / V \f//f/f//////////////////////S?'> ra « arrumadelra para casa de piSEf.IaA-aE de uma boa coz:>meroial, prasa Qulnze de Novem- rua iSenador Euzcbto 93. ma'deira com ®ratKa ,m ««£'¦!,„* *rf//////f//}9li / \ VI///////////f//A//////MXs/.^f \ familia com conducta atiaucada; x nheira que -iurma em casafcro. (C. 3.087 (B. 43.328 r. do Cattete telephonf1'87 M///M///mWjL*rr77si / i\] /////////////'//////////////r tra>-es8a Maruuez Jo Paranfi SI. . dos patr5«; paga-s. l.em; aa• Sul. 7pne,,„! / f ^j;//////////////////////////s/7 . es.nuna Ja r. Martiutz 3e Abvan- ; rua Senador Octaviano 256. Vguas>v. Socl»«1«'l» Uraalielrn Prolecto- A LUGA-SE uma ama portu- ////////////u'y/ '///. //////// / //// ///////////////// f\ '¦ tes- 1 4..U.,S Ferreas. (B. 4. 4 r. f>. >(*, do* AuluuieB.— 66do ; rua da xxgueza com leite <le um me* e A LUGA-SE uma crlada do cr.r ///////////j///' . '///'*//111//'i /f///////////////^//r /CL/ „, . Aliandega J04, sobrado., (C. 7.701 meio. sell'do leite bom e sadlo; -"-parda, pan copeira e nrrumS f/////////s/rf////, " ; / ¦'////Vy'yI ft/ill/////////////////^I ' pRECISvA-fet. de uma crlada em pRECISA-SE de uma perfeitaJ . „ ¦ „ ., muito earlnhoBa. e dft a necessa- deira; dorme -nb ataguel- oara (////./V////7///// /'////////A. VJ///)///////////////i J L casa d,; -.ma pequena fam;lm: X -ozinheira; 4 rua de S. Chrit-Dr. J"r«e Snntoa—Mcd'co peln ria naiiya de sua conducta; quem tratar: na rua de S Clemento ?» "^///////////'// //,'/ ///Avv\ l/////f ////////////f/S r' °<inE'rn! Camara -06. < A. 4,...o. ; ;ovam ::2. chacara. fA. 46.S59Kn»'ul|lnde tic, Purl*, especiallata preclsar dlrija-se &, rua Dr. Arts- oe s. tltmente 12 ~^/////////.//SV////S//yS/\ V////////'///// //L^-^ ~' de; ddonuas daa aenhoraa. Con- tides Lobo 47, quitand'a. (B 42240 ____1 • 43-'i6 V//////////,''LLLLl11//////A > 1 ' (T7l \l pRECISA-&E de|uma criada pa- -pRECISA®! de uma perfeitaEUltas Uus 12 fis 4. Rua da Aa- A t.tt«a *""" f/^yZ^ —1 *— - ra serrlcos domesticos de ra-, J- .-ozinlii-irn de forno e fogilo;semblea Su e sua reaidencla A LUGA-SE uma ama de leite -A-nolm nn nnSLS. Para co- '' (////'A / sa de familia i.^eieza: r. da Ca- rua Jo Cattete 300. largo do M-rua liarfiu do Icarahy 32, Tele- Aipnm dnim meres nortuirueza' arrumadelra, em ca|M( ^ I .^' rloca 10, »- andar. (A. 47.324 ! chado. (A (,i S33Shone. Sul n. 1.613 (C 12 180 ¦ Rom„ "o"8 mezes, poi tugueza, de familia serla; na rua dos Ar- ! - . 2-'_

. CC.1..180 to llm^ e carlnhosa. como co. 60. (B. 43,705 "O-IECXSA-SE de uma pequena t>RECISa4SS> de oraa b„r;,'.ImiHMtm — At6 30 do Setem- mwllfo c nllo tern niho nam T flTr 4 qp ^1 X i "ua Con.-elheiro Pereira i s,ni,vir:l; 5 rua ,ja Estre!lafcro procedo a Prefeltura ao lan- JMJ'flo ®- na° i?™ P"', ?r.5JJ.? A. ?a emI"'eSada Franco >». Estacio de S§, in. 4. paga-se bem. ' A 46.S30I camento dos impostos predial, de ^^'"entai, na rua L rei Caneca ACom uma menina de sels an- (B. 44.032 licencas e territorial para o ex- • ' a "os' para Qual'quer servlco ; n3.o "pUECLSA-SE de uma oozinhei-a; ercicio do 1915, attendendo a re- *4 Tiinv-mr uma nmt iIa lnlto fas5t (lufstfto do ordenado; na rua ,. , , . 73nECI>A-5E de uma rapar.ga 1 nara iav-nr e en com mar: k ruaC,ttc«8,1'ortanto? f^pro-

Ap-tugueia com .eite do nova Padre .»• ' - Dous pesos e duas medidas... Conio tomar uma meg ae peso? !,n; Aristidcs Lo"° ,• V ' 46 8*»otempo' 'dos °seuf °direi tos u?em om feyog $ A LUGA-SE' Un,a moca portul ritrANo mez corrente pagam-so Botafogo. (B. 43. < 1„ jf\.gUeza para arrumadelra ou ••¦ - "pRECISA-SE de uma criada de

i—^enas

os impostos quo nao t6m a luga-SR nmn um /le ama secca; quem preclsar dU'lja- err in^nmii mRFrr^A.^F ,1a -lm-i rnnpln e' confianca para todo o serviceoca flxada. ^JT^-de ^eito ^ nraia de Botafogo n 451 "DRECISA-SE de uma boa copei- . TTLLCISA-SE de uma pequena Tjklci..a > L de uma copeira e, «enb0ra :rata-se na^muito carinhosa, com attesta- be i)iaia ue ^oiaiobo n. arrumadelra com bastan- I1- de dez a doze annos. para ama < arrumadeira que durma no a -cCltacOcft por edltnen — A An- °* do ?r* Monc°rvo. e..leite de _ (BI3.(m4 ^ pratic .para CUPa (le trata- ! secca; na rua Alegre 2;J C,. Al- | aluguel e lave casa; & rua Ueal ^nlo Loureiro. art. 303 do Co- "USJ1 JfJ8«L8n^.A LUGA-SE uma moea hespa- mento; rua das Palmelras IS. Bo- ' (leia Campista. (B; 43.4116 Grandjza 11. ISO. Botafogo.go e seu nador Manuel Hor- *1 fu ulos V\ 47^00 -^-nlioia para ama secca. sabe tafogo. (B. ^8.32. • .. , (L' 1"-s1'lio Plnheiro, para comuarecer ' tun(10s* (iA* •'•-uu fa\\nr nnrtue-uez : n;i rim dn —--j UKLCI&A-SL 00 uma nienlna | ^« i-r-. l _1" Pretoria Criminal, fi rua » T.tTnA _m ,, i-i«« Gam boa n 100 (B 44 005 T>BECISA-SE de uma boa criada;-*- para servicos levds. em casa , T>I.ECi^.A-...E de uma moUnhairao do Ladario 46, 110 ilia 4 de A ^ Si, « a . , e,f , ' para todo o servlco de casa. j de familia respeitavel; na rua j '*e 1- a anno? para atten-gosto proximo futuro, £is 12 , prrmeiro _ filno. leite de . LUGA-SE uma nerfeitn nrru - dando fianca de sua boa eon- j Voluntarios da Patria "»I, chalet ,der a uma crianca em casa de ta- )i'aslPta,'a. pr1oce?so- jj £2n?„ n.'.ir»m "a«0«" A-madelfa e- copeira para casa ducta. dormlndo no aluguel. pa- ; dos fundos, Botafogo. IB. 43.372 j mife 4 rua S. Leopoldo o9 casa t^ke^a-PE de uma emprega-A Antonio de Jesus Henrique, 'H?®-?, «l'Sum com aitestauo u.i . famllii de. trntaYnfinto sahen. ra um casal sem filhos; diri- I ;-1 • ul« (x da de 16 a 1* anno* aotiva. limpaira comparecer peraate a 5" SI Ro.x°: /ernandes §| K gobreme^- na TOa do ^Ir-se ao largo do Franga 607, j p-RECTSA-SE dn uma empres:.-1 e X «alba le^Safa serx-ico. deretoria Criminal, k rua S.Chris- Guimaraes n. 33. Botafogo. Itaniru' 11 °S9 ' «B 43 096 Santa* Thereza. (B. 12.971;-*- da. para cuidar de criancas ^ T 1. A -. K de uma rapauga , t-a-al" na rua Se:.- de« Set-nn-vam n. 394, no prazo do S dias, (B. 43.98a Vapl,u,n- (B* 4l,*9JG ! fazer mais alguns servigos lcv„. t P^tugueza em de farni; «B 41 077

pRECISA-SE-deamas de ielte; A^CU^E uma^moca para to- t! %<„'£: ^P^^deS^BS^a^«.TV^.arxo ca, i. ^.«.4 -• strsi ™ ^W0RS»r57n&'^ pnFCrSA.SE do uma ama de g, uma dr.aa pRECISA-SE' f-„^.lra I ff ^ ™^ - r. di.Vdr^J^A 472S7 Ollnda n^ g; 4:.72tira ser .protestados, por falta i leite para uma crianca de um A wsa sn uma crlada portu-. J_ , servi,'os leves- ft'r dos r-ao dccasi o rSra- n-i iven-i ' 9s ,eves: A rua .-. 1-rancls .. . _ , T1PFrK, st, ,: Dagamento, uma nota promls- mez; na rua Barao do Bom Re- "^-gueza pa ra^ todo o servlco na Inval,J,sos i'9 sob-ado (A 47 0S0 Uio B-aSco 9 Sda? (1^34^ Xav'er n- :,7T- <». 43.65* pi.Eri>A-^ .le duas gen ,o.a; pRECISA-^i. d<- uma cmpre-irla de 200J, emittlda por Adol- tiro n. 796. Andarahy. (B. 43.741 r. Duque de Caxias 3, Villa Isa- Z± =-"°"iuo- >•' " J i.lo u.an.o J._. andar. inuu. J- brancas. ama pa:a la%ar *¦ u., ... oara cozmhat e lavar.4?m^er^ «-avaliHa?a I'01; -A- ;bol-_ (B- H-°-4 pRECISA-SE de uma menina ou pRECISA-SE de uma menlna «. BSiSpd.'®!!! umart"iada q"e v !"?• aP"a 7<fn« 0:rh-'V-o^m 'mi» 'Sm»" ,'TSicelta por Dr Carlos Grev" i LUOA-SE uma mo5a ortu^ mocinha para servicos leves I 12 a 14 annos. para ama'.se.- : caj|^eHMr6es- rua W Ufa ™ <A. 47'.S80 #anta U:!za »2. "Mara, ana ' "¦ceita poi JJr. cauos Grej. Agueza com pratlca de arru-' para casa de familia; A r. Conde ca; na rua .Ouanabara 37. casa .. Sesa -'56^?ioMdo ms 43 ^34 •— fB 43 •••;»Conelo — Eata repartisfto ex- Q (ff - deira e^cngommadeira e costu de Bomdm .-,,1 A. (B. 43-oS.. Laranjeiras |gf 43.4.0 j -1 nORECl«\^E de ama copeira etete ' h0ie Pel0a oesulntoa rrtraj» «»'pRECISA-SE de uma pequena I pRECISA-SE de uma Aouena | P^'na^a^a^Jgie^a- r' dA8 °Cl?m«-X-?b'T"Itatlnga", para Victoria, Ba- ^TSBKCAB t r'WXofo™ (A™ Lf ^LtsTfei^d^l t W^— .

'a, *acei6 e Recife, recebendo A LUGA-SE uma senhora nara —. i Pirasslnunga n. S4. tasa n. 9. .r j ; • t)rkoi< \.-«f i ' ...iprEsoa M as 5 jhoras, cartas Wf Arrumadelra ea slrvlcoT. le?ls P-^ISA-SE (A. 46.S15 P nl^rV deVrao"?5"o^r. ^ira o interior da Republica at6 K/pfflA para casa de. familia de trata - V a 14 ' an.,,os ^ala t0"Vu ' —-77 ! pilECISA-SE de uma criada Q 1 casa de pequena famil.a e « ueIrao com porte duplo at6 As mento; na rua Senador Pompeu, A UiT„.fJfo "I"0'/a r r tia ¦ PrJri^ < nJr'u ' "7 ,iara lo-io servico: rua dos Jaqa mais alguns servicos/ pre-ur JIP^ 11 248 (B 44 087 (-ont^e de ltauna S. (A. -L.l.O A. rua Cha\es l-arla aS; b. Chris- Artistas m, Aldeia Campista. ^g—Perindo-se que dur?n,i no -i1 -CLta Gaacogne", para Dakar e '. ~lg. — ,-tovam. (B. 42.9.0 ,B. 4:: .313 (fuel; na rua Jnaosi'm Mn-f-' ;suropa; via Llsboa, rocebendo a T,TTG4.RR mm l.ni .mini 4 LUGA-SE uma moca nortu- pi'ECI.-A-SE de uma boa cria-1 —— 7 —¦ rfl\innr Ullll tI estacao .In .n 'lpresaos at6 4a 12 horas. cartas Au?, >r. n ""ft. n«Sa AAaue«i. narJ ma° A da; a r. da Lapa 45. sobrado. pRECISA-SE de uma criada I -pRECISA-SE de uma pequena VUJII lnbUMSS —Iira o exterior da Republica at6 alugue • nara I formacSeS 11a deira; li roa Batlo de S pX (A. 47.123 : A para pequeno. servicos de um J- de 12 a .14 annos para ser- — mna pRECISA-SE de uma -ozlnnel-a,1 13 e objectos para registrar fflSama 'rua SUveira AWrttas 149 n 13' tasa 40 ?\ 47 ® ^ casal sem filhos; & rua Silva vico, leves de dgaa senhoras; ha 1 na rua Felix da cinh° " '"lt (LB U. lua °"s?-!la (B 12 <)fii -pRECISA-SE de uma criada pa- Jardim n. 37. antiga travessa da rua dos Artistas 91. Aldeia Cam- ^9 ' , l'"Bocaina", para Santoa e Rio .'. A LUG4-SE uma mocinha es ra serviqos de uma pequena liarrelra. pfflclna de construe-J otsta. (B. 43.S27 :'ande do Sul, recebendo Im- A LUGA-SE uma boa arruma- -^-trangelra para todo scrvtfo fam,.l!ia: & r- Condo lle. Bomllm : cao. nos fundos.. tA. 40.S-9 ~ . ZZ — —~ ——• 4 LUGA-SE uma cozinlieira ae TSlEeiSA-SE dt una -ozinheir|•caaos at., lis S horas, cartas A-delra portugueza, aflanqada: monos cozlnhar. pai'a casa de f:i- n- 'H A!l' -' -I.IM.-I-T< \ ^).. ' P , Vnm.ntvndrJ ^ forno e fogac-: rua do Catte'.c- • iimta arruma le'.ra pr.ra a-tra o interior da Rupublica nte rua Monte Alegre 11 11 liillia de tiat'imento* na ———. 1 T3RL I. A-..L de uma ciiada pa- I . engoinmadeira. Piuitre-su p j,j j;: m - uma f.\mi1:.i ,, .1 .8 H. com porte duplo dtS Aiegie n nmia deWatamento. na traversal |rfeECISA-SE de uma ^opelra 0 ! -1- ra tomar conta tfMuma senho- portugueza; paga-se bem; rua — i-ata-se na w W-i < h • .118. . to. 4>..ju-, uas parttinas n. si. (A. .!i...l.. 1 arrumadelra; ft r. de 8. Chris- : ra dnente: a rua ConSelli'elro Dr. Felix, aa Cunha 24. <B. 43.92s 4 LUGA-SE uma cozinlieira e ,1. 7V ' "Amn-nhS• A LUGA-SE uma empregada es- pRECISA-SE de uma menlna "»'am 296. fA. 40.94 2 Barros lb. Rio 4.omprio. .

1>1.Ecl#/l_gK d „ma '

menill.. A- lavadeira. de meia e.lade ;i —-4 ' —

KSenTl4«- P?^^de??aTn,a7.°M: ! pUE^A-SK ,,c ^"^a" 1 crlS. alS^el -w ^I 8' horas, carlas para » cxte- Emeienclana in^ 55. casa .4 — OS JSantoa. CB. 4..9-. 50s 1eveg. 4 Haddock Lobo' ft deira c copeira. com bastante I bant Anna 14. Mcv.r (B. 43.923 .LUGA-SE uma perfeita co»- , 13 soi. (B ?or at6 As 9 e objectos para ic- (B. 42.883 pi!EClSA-SE dc uma emnreitadt «• 21v . (A. 16.90S ; pratlca. para casa de lamiiia: na - Ainhcii-a. para rasa de f:u»ii:..strar at6 As 18 horas de l.oje, i. para ca«a de familia'ostran —'— !'"a Lorrea Dutra n 11. -,. 1 .moca -.0 (lp tratamento: na-rua da P£> 69. TJRfeciSA-PE de hoa ...l,'rTitlan?arlCmhen!n.nr^ W? A^aA'SE nmtt ,'"1^ oMnW"' gelra de trata-mento; casa! sem TORECISA-SE dc uma menina .le (A" ; rua S Chrisfbvlm 296 (B 43 906 Rl° Comprldo ia 4f,:,:.: ...'lristlania.j.SG^lthenbuJgo, Ma!- gelra para, copeira . arruma- j filhos. com conducta at'lancada; 11 a 13 annus para ama sec- I T«npniai.jt. „ri....,, 1 —— " . -. . " . algum servlco e dp uma m..--ie Slockolmo, recebendo Im- deira ou lavadeira; .'1 rua D. Ju-,n« 11111 Cha.ves Faria 11 c-; ca' A r. Haddock Lob,> -M-' |' ¦ '• . I1.™" criaoa pa t I,LtiA->E uma cozinheira Pa- na rua General --i-cssoa at6 As 12 horas, cart-is lla n. 102. (B. 42:870 ! chrlitoi^m B 4" SIS uanciocK Lobo .1. 1 , pequena tamtlia;_ na ladei- . pUEClSA-SE ue unU criada pa- Ara o trivial: ft r. S. Chrlsto- aiial.a, .. rira o exterior da Republica a!6- __J". 1 ra Jo GUsmio n. 2o, Sj Chrlsto-, A ra .. servmo domestico de 11:11 i vam n. 44. (A 47.1)3."., . ... v 1 -

13 e objectos para registrar A LtinA-SE um-a moca para co- j nnECIIX^E d'e.uma criad-.'na- TJRECISA-SE dc nun o'riimin. (entrada pela rua Senador . casal;* 11a tra\essa do Senado 3.1.1 t T»RECIS \iSE 1. nma ,ii.4»1s. . .. . er'i0.1™: »«.._Srr.u7,ade'«2- l'6de! Prase rvlsos dV'Sm SS. Pto t d, uS c«ta£ ™o (A' <6'S1 IA. ,7.2:7 Jfc LUGA-SE uma _ moca P»rt«- P p^a Aeqttera ,fam?lla -Talxn de AinortlMni.-riii — Pa- dormlr no aluguel; 4 rua Tavares filhos- im run Dr «llva Pinto 106 Bouleva-d "S de «etemtarri li" LOP..„ ... -u.-m, para cozinlieira oil ar-1 prel Canecn 11 71 1im-se, das 10 lis 14 boras, todos Bastos37. (B. J2.>76 5ni^ K l! "® 1 SSS .etembto 11.. pnKClsA-!«E .le uma moca pa- pRECISA-SE de uma rapanga rumadcira: n'a rua S. Diogo 40.1 1 " 11 .

1 dins, at« 31 deste mez. os ju- r - ,v'Ma 'saoei. «..»!»» (A. 4y.J,t. 1. ra aula secc-a: A rua General 1 ,.ara serviyos leves em call (B 43.453! ¦ 'A •)s de apollces do 1° semestre A LUGA-SE uma lavadeira ou -f-»r»pprc a .cr fip uma crlada na- TlRECIS\-SE de "iniii -IS. v. Christovam. de familia; na Avenida Mem del ' "nRFPI^ i ,;r - ^ _ _sate anno, aos possuldores da - P ni o servlco de casal; traves- Plavadeira e engoinmadeira "e

(A, 46."SgA 7... sobiado. ,A. 4 7.-: ™ Z"rJe}^ P para' cas'a'de fahlliu'n ndnmnnio 1 i 1 fAir.^ ^ rr .' 4^ ,5jrt sa Bem-tc-vi. 11. sob. Villa Ruy mais servicos: na Avenida Gome? t>kec1SA-SB ue uma crlada ni-I , JSiSsn «£? aogao. dan- .i0? Invalidos n. 13 sohradnO pagamcnto das denials let- fo^o. (B. 43.040 uarbosa. esquina da rua do Sena- Freire 16. sob. (B. 43.501 ' JL .»« rominn- i TlRECISA-SR fi* unn ?° .rcff-e, l?s '_e fua convuicta. Ti•as continuarft durante o mez de \ - ,T^t ' —; * (in 0 invalidos ( v. 40 fill i » i? P Vie a. a \ L-.; 1 1 T,: 7^,. ; 11 rua Voluntarios da Patria 449 - "Kosto nroximo futuro A LUGA-9L uma copeira o ar- tujpck \ ci.-' ri_ ,,,. ia ladeira do Paria 43. i A. 11>• 11< ate »t> aunos pa.a t-uida* v.e . » «g ^i° . __ ~ ——TeleKrnniainn — Acham-so re- ticaJgfpJCa^a^'trave^'da PR^C,^f- ISbvl^o. pafcl familii;0^ s^joa'f^ei^^e "i7 uma cozlnheirTTo

'. v',Prn"tl

Na Central gueza para arrumadelra: r. TinEOrS\-SE de uma emnreca- ( ^» 0Uj :i> (A. Hi.772 portuaueza para acompanha' ' * - I *|3B.Ei ISA-SE de uma boa i.dregalP'Vh-giMn'UQiiYn!iio 'pi'I-ef- y°clr" A"'e'k" H'- tA.- 46,008 p ,, para o .service. ile pRECISA-SE de uma capcira e pR'KCISA-Sg do um.v -o^lnT"~e i ^""caniai'¦ilia

''trata'X'"! ^VhadorS^iz nhe'l^ev ,ral'?- : n 'iobrS^

pnga'-t^hem '''°

l|!S|l|dg,o^^Ko;0ra5j ^P0^'^te"WraWtt; P^ra'ifciuTe efce d^c'ond™ I P^fSll^nl » ilhl^el pREcTsA^. um, empregada de uma rnenl;^ >.A-P nt^r^liue aeja i^•° nli'i, ! 'ne Silva, Activi- (A. 16^622 jCla aflanQada para touiar conta , filhos: k r. Formosa 59. < A47U51 laengommar de j -*¦ para ama secca. prefers se k* \ LUGA-SE uma cozinhelra pa-!da' condiqau eswnriHl; :M'a-c'v e. . -;r," " i dt! criancas. e que seja carinhosa: i m?ue ° arrumar a asa de um, cAr. ordenado 10$ mensais, na,<4^ a casa de familia de trat\ - ! na rua Uonde de Bomtim 55.'».Na do largo do Machado: A LUbA- b uma mocinha para dA-se casa. comida e um peque- : T>ftEClSA-SE do uma arruma- V, . ; na rlla lias ?aIwelras 30 j rua Senador Pompeu n. i. mento: na rua do Cattete n ioo (B. n.^"2Para Larci l|a; Kearney. ope ira e arrumadeira dc n » ordenado, cas\ de famliia se- j X deira. na Avenida Mem de SA Botafogo. Quem nao estlver nasi u\. l..231> (A 4" n*j?rsa do Ivstacio de Sa: «iuartos; ordenado 3o^; na run. do i ria; rua .Miguel Angelo £• !.* a 33 (R i•> 751 i ondicOes. t-erA bom n&o perder ' 1 - 2 1 XJHECI>A-SE do uma boa <-oii-Para Dolores; Eduardo Por- Cattetc n. 42. (A. 4H.3SS (B. 4?.150 : H—. tempo (A. 4$.SOS | pRECISA-SE do uma emprega- ! \ LUGA-SE uma cozinhein nal ,A nheira. A rua das Mane s.*a* Joa6 1- errelra; Ldwinga ¦ ¦ i T^npcjSA-SE dc utni crladi. ni —- - - ¦. . . - , A j-, nara >>• *ervicti< inntp^'ti -1 . r . . . •. »3 n. *'.1 1 p>, -j." »>*. jerdraj Dr. CarmeHo. A LUGA-SE para arrumadeira. pRECISA-SE de uma pequena j I. travessa Bambina 40. Fabrlca pitEC!SA-SK de uma criada cos d. pequena^ familia; na rua 11 V- casa.:'' ' (B 44*02* —Na da Lapa: i Ai-uma moca portugueza con. *- para servicos de um casal. de • das Chitas. (A 47.112 x para lavar e oxinhar. r. La- ! dos And'adas n. 171 ia 190 T>REX"1SA-SE de um bom r-or.i-, Para Cupltao Joao BrSluan'.e; | pratiea deste servlco e de costu-, 12 a 13 annos. que seja de cor; I - vradio 17-<. loja. v.B 43.600 —' - T>RECIS\-SE de 'im-i r,e-••>*»» S nheiro ou coxin^eira de fnnmenente Astolpho Plnho; 1>. I'e- ra: dA as melhores referehcias rto na rua Vlscondessa de Plrassi-j T)RECISA-SE de uma arruma- "PRECISA-SE de uma emprega- i-~ corn l'eira nvt-niPn focao. exige-se a^: ;v,-la ?•¦-e ^ -lCida<Je: Capltao de Corveta | suli conducta e so accelta collo- nunga n. *»2. casa 4, Avenida Sal- j I deira para casa de pequena fa'- I>REC!SA-SK dc uma moca os- 1" da do 12 a lb annos para ami me'a edade ' na r>r*»«> 9,|# n ..Jl seio. r. de s Pe,lre IM. _oAo Gluch; Isabel Cardoso; Do- : cacao < in casa-de familia s^rla «I vador de ha. (B. 42.999 , milla de tratamento; -ua de Sao A tnrcira: ua 1 le ra do Valon- : secca: na rua 1> Anna Xerv MS -.i • ' rnnw-r iR 4- c«- ' v *' 'a Bertha. i de tratamento; na rua . Gomes* I Luiz 49. < \ 47 m go n : -u. i-- . .ia« 1* a~ "» , r- ,v i-'A- •»- >>«Na de S. Clement e: \ Carneiro 102. sobrado. (A. Iti.tiOl ! pBEClSA-SE de uma pequena; 'horas d , t.v.de ,R 4:: 70" > DUK-usi.^e a* nm« T>REOISA-SF <U- um bom •-•or.t-

,Para Cargllna Amarai; Anto- - — - ' 1 para arrumadelra e mais ser- 1JREC1SA-SE de uma criada 1 IRECISA-^E d,- uma rooeir* . *- .-»••»? nheira Dan 7™. nheiro que ^ r-form a-*. «U» Me'dc A LuUA-SK uma moca para ««>- vlcos leves. em casa de pequena 1 para todo o servico em - .«sa pUKOlS.Wr. .le , • I ,-¦ -i-nade' .-a - -» -hi b,m0 dp f^ho-" ouo 'i- U ,.»«;< 9 S s,,a "ondu~M- -ju-rn nit. • M.ver^Wp.iw. lfn«l ! ":1 rUtt Machad° «;»«»»» <>. peiiuena {amilia. r. da Saude ; 1 madeira 4 iu-a Had.lock Lobo • Itapagipe 2L Rio Comprldo .xl- i e dui-'ma %>£!?VS,'>Sv* ' U,*OUO *" e""-" Ifivicticw. yl>. 4u. .I t'jameugo n. .t». ll>. 4 *.65U IA. 47.301

^Bw£llai*a^.J-,Afc- ..... . . ..... ^ ^

RECISA-SE

•uma

A LUGAjSE uma ama de leito•^A-do primeiro filho. leite decinco mezes. não tem impedi -mento algum com atteatado doDr. Roxo; 11a rua FernandesGuimarães 11. 33. Botafogo.(B. 13.985ERECISA-SE-

'dc amas de leite;(1 irua Marquez tle Abrantean. 48. (B. 43.670pRECISA-SE dc uma ama de-L leite para uma criança de ummez; 11a rua Barão do Bom Re-tiro n. 796. Andarahy. (B. 43.741 uma criada quet* durma em

para casa de fam:de Bomfim õ71 A

IlECISA-SE de uma boa criada: â r. da Lapa 45, sobrado

pRECISA-SE dc uma copeira eA. arrumadeira: A r. de S. Chris-tovam 296. CA. 46.942PRECISA-SE do uma moça pa--*• ra í^rrumadeira e mais servi-Cos leves; A r. Haddoek Loboli. 212. (A. 16.96S

RECISA-SE de uma menina de11 a 13 annus para ama sec-; A r. íladdock Lobo 212.(A. 46.969 pRECISA-SE de unia criadara o serviço doméstico decasal:'na tra\essa do Senado a moca porta-cozinheira ou ar-ua S. Diogo 40(B 43.45:

de uma rapariga

de uma boa cosi-seja bastante asseis.casai; na rua das Palmeiras 30Botafogo. Quem nfio estiver nascondições, ser A bom nüo perdertempo (A. 46. SOS Seira pa-PolixemaB. 4 4.052A LUGA-SE para arrumadeira.^•uma moca portuguesa eoni

pratica deste serviço e *le costu-ra: d A as melhores referencias uusuT\ conducta e só acceita collo-cacAo em casa-de família s^rla ««1 «* tratamento; na rua Gome*Carneiro 102, sobrado. (A. 16.601

ERECITA-SE de uma pequenapara serviços de um casal, de12 a 13 annos. que seja de cor;na rua Viscondessa de Plràssi-nunga n. 62. casa 4, Avenida Sal-vador de Sá. (B. 12.999

Redactor-ohefe — Dr. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA

ANN0 XXIV 1 RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 2(i DE J ULHO DE 1914 N. 207

EXPEDIENTE

IleilacrAo « !idnit"l«<rnçflo Atvenl.ln III» Ilrnneo n»; «10 e 112

Telophono da rodacep-o : n, 70,In admlnlstraçilo: 5.498; do bal-lâo : 1 .782.ENnEREÇO TELEGRAPIUCO

FERMENAU

I CONCURSO

| PARA TODOS

12a Série1° SORTEIO

ASSIGNATURA3Üxterior — Anno ®J|®Biaail — Anno — Semestre "L.

A a^signatura pôde c°m®5arjm qualquer data, mas termina-r& em Marco, Junho, Setembro oDezembro.Nâo se acceltam assignaturaaV>r menos de seis mezes.

VENDA AVULSA<00 réis, numero atrazado 200 réis

Os mesmos preços vigorara naIdade de BeUo Horizonte.

AGENCIAS NO BRASILEspirito Santo — 1* nosso re-

presentanto «m viagem o Sr. Cy-Írlano

de Figueiredo, autoriza-o a receber assignaturaa.AQENOIAB NO EXTEEIOP.Aa agenolaB no estrangeiro nãot(m por íim aftmente angariar

annunclos e aaaignaturas, mastambém prestar todas as infor-magSos que forem desejadas so-fcíe o Brasil, quer peloa nossospatrícios, quer pelos estrangei-TOB,

Pari* AGENCIA GERAL —Sua Mont'Thabor 24 ("Le Cour-er du Brésil")—Correspondente• agente geral, Dr. FernandoMandes de Almeida Júnior.Roma — Agente para a Italia:Cario Parlagreoo.Lisboa — Rua Joflo das Regra»I e a — Agente em Portugal: J.P. Cardoso Júnior.New-York — Battery Place 17•- Agente nos Eatados Unidos :José Marcai.MontovMéo — Calle Urugnay1.7041 — Correspondente : Casslot. Farinha.

Santlngo — Bandera» ,100 —Agente : Antonlo de Salazar Moscoso.

A LUGA-SE uma rnoça por tu-•**-|çueaa, com pratica, para co-peira ou arrumadeira; na rua daAmerica 138. (A. 46.063

A LUGA-SE uma moça para ar-*^-rumadeira, em «aaa de fami-lia; no Retiro do Guanabara 31.casa 1. (B. 43.288A LUGA-SE uma perfeita copei-¦"-ra o arrumadeira, moca por-

pltLCISA-SE de uma emprega-da para todo o aerviço de umcasal; na rua Machado Coolho 8ú.(A. 46.604

plJKCIHA-.SE do uma menina*• dc 12 a 14 annoH; na rua de». Clirlstovam n. 116, (B.43.016

tí Dra. Fernando Mendes dc Al-malda. Condido Mendes de Al-tneldn e Francisco de Andrude eSilva» udvogados — Avenida RioBranco nB. 110 e 112.

Gabinete Jnrldlco Commerclal»— Estudos, consultas, pareccreasobre aasumptos de Direito Com-snercial e Maritimo — Contratoseommercla;.ii, estatutos, prospectos — Ll.iuluaçBes de seguros.Providencias judiciarias sobreavarias, protestos marítimos, etc.Expediente das 11 horas da ma-Ilha âs 3 horas da tarde. Escri-ptorlo — Edifício do Museu Com-merciai, prasa Quinze de Novem-fcro. (C. 3.087

Sociedade Brasileira Protecto-ra, do» AuluineM.— ftéde : rua daAlfândega J04, sobrado.. (C. 7.701

CONCURSOPARA IODOS

2a Série gIo SORTEIO 8

j

CORTAR G COLLECCIOXAtl

lugueía, para casa do família,abona a sua conducta; ar. doHospício 236, sobrado. (A 43.621

A X.UGA-8E «ma moça -portu-•íVgueza para copeira ou arru- imadeira; & r. D. Carlos I n. 42.;casa n. 7. (A. 47.140

A LUGA-SE um empregada pa-•^-ra arrumadeira o mais servr-ços leves, em casa de pequena fa-mllla dc tratamento; rua dc SA.0Luiz Gonzaga 308, em S. Chrrs-tovam. (A. 46.994

pRECISA-SE de uma ama nc*A ca; rua Mcnna Barreto 160.(B. 48.194

pTtECI8A-.SE dc uma criada pa-ra a TIJuca; trata-se A ruaViscondeandar. do Rio Branco(B. 62, 143.1*3

Mm o. Coronel IHjbiaa; Dr. Tan-credo.Mala do JORNAL DO BRASI1*-*Têm cartas no esorlptorlo deateJornal aa aeguintea peaaoas:A — Alfredo ítodriguea Pinto.Major Alberto Lima Vieifa; Al-varo Pinto; Adelino A. PintoSoares; Antônio Almeida Ramoa;Dr. Antonlo do Amaral Murtlnho;Arthur Ferreira Carneiro; Anto- inio Ferreira Leite.C — Centro Alagoano.D — Djalma Gama.E—Eduardo da Silva, EmllianoFayal.F — Frederico Malas.G — George S. Carr..1 —,T. Mattos Faro; José Can-dido de Vasconcellos; JoAo JoséGomes Mala; J-osé Oliveira San-tos; Joaquim Vieira Braga (3);Jeronymo Vicenzi.L — Laura do Vasconcellos,Leohol Ferrão; Luiz Miguez deCastro.P — Paul Carl Frederick Heli-lem.S — S. Araújo & C.; SalomUi)L. Gui.nsburg; Saudei Maria

(SlgnqiMta).V — Visconde do Moraes.W — W. B. Jidie.

A LUGA-SE uma portugueza•^chegada ha pouco da terra, aum casal sem filhos; quem quizerprocure k rua Visconde de Sapu-caliy 119. (A. 46.997A LUGA-SE uma moça portu-•^¦gueza para ama secca ou ar-rumadelra nao faz questão detrabalho; rua Vldai do Negrei.-js61, Santo Chrlsto. B. 43.484A IdlGA-SE uma^"^-gueza chegada moça portu-ha pouco daEuropa, para ama secca; quemprecisar dirija-sé A rua de SantaAn na 19S. (B. 43.499

SERVIÇO DOMESTICA

A LUGA-SE uma ama de leiteportugueza, muito carinhosa,leite de seis mezes; rua AffonsoCavalcanti n. 199. (B. 43.554A LUGA-SE uma ama de leite,-de cor parda, com o filho; ârua Senador Euzoblo 93.(B. 43.328

D r. Jorge Snnto»—Medico pelaFaculdade de Parto, especialistade *ddonyas das senhoras. Con-cultas das 12 ia 4. Rua da Aa-sembléu Si> e sua reaidencla arua liarAu do Icarahy 32, Telephone. Sul n. 1.613. (C. 12.180Impo.toa — Ate* 30 do Setem-bro procedo a Prefeitura ao lan-çamento dos impostos predial, delicenças e territorial para o ex-ercicio do 1915, attendendo a rc-clamaçOes até 31 de Outubro.Convém, portanto, (jue os pro-prletarios e negociantes usem omtempo dos seus direitos.No mez corrente pagam-seapenas os impostos quo não tDmépoca lixada.CltacSca »or cdltne» — A An-tonio lioureiro, art. 303 do Co-digo o seu fiador Manuel ílor-tllio Pinheiro, para comparecerna 1" Pretória Criminal, A ruaBarão do Ladárlo 46. 110 dia 4 deAgosto proxlmo futuro, as 12•horas, para processo.A Antonio do «Jesus Henrique,paTa comparecer perante a 5"Pretória Criminal, ft. rua S. Clirls-tovam n. 394, no prazo de S dias,de 24„ do corrente, para pagar amulta de 200$, em que foi con-

, demnado, como infraetor.Proteato de letra» — No car-torio do respectivo tabellião, &rua do Rosário .n. 57, acham-se,ipara ser protestados, por faltade pagamento, uma nota promls-«orla de 200$, emittida por Adol-pho Alberto e avalisada por A.Milrmtfi; letra de cambio de 2S6$,acceita por Dr. Carlos Grey.Correio — Esta repartlcüo ex-pede malas hoje pelos seguintoapaquetes:"Itatlnga", para Victorla, Ba-«ia, placeió e Recife, recebendoimpressos até As 5 horas, cartasIpara o interior da Republica atéAs ô com porte duplo até As 6horas."iLa Gascogne", para Dakar eEuropa, via Lisboa, recebendoimpressos até As 12 horas, cartaspara o exterior da Republica atéAs 13 "e objectos para registraraté &b 11."Bocaina", para SantoB e RioGrande do Sul, recebendo lm-pressos até As 8 horas, cartas'para o interior da Republica atéAa 8 }<j, com porte duplo até4a 9. .Amanha.:"BIuclier", para Europa, viaLjsboa, recebendo impressos atéAs 8 horas, cartas para o exte-rior até As 9 o objectos para ye-gistrar até As 1S horas do hoje."P. Chrlstophorsen", paraChrlstlania. Guthenburgo, Mal-mo e Stockolmo, recebendo lm-pressos até ás 12 horas, cartaspara o exterior da Republica atéAs 13 e objectos para registraraté As 11.Caixa de AniortlaaçAn —Pa-

gani-se, das 10 As 14 horas, to losos dias, até 31 deste mez. os ju-ros dc apólices do Io semestredeste anno, aos possuidores dalettra A.O pagamento das demais let-tras contlnuarA durante o mez deAgosto proxlmo futuro.Telcaraataina — Acliam-so re«tidos nas estações abaixo os S'«Cuintes:Na Central :Para Oscar Machado; Laura;Adregal; Virgílio Quintão Perei-ra; Arthur Pereira; L^riava Ca-bral; Vlctor Azambuja; AlgantlItalobraz; Mine. Lago; Torres;Elias; Uandolpbo; Zinho; SAoDiogo: Guilherme Silva; Aetivi-té; Dametz.No ilo largo do Machado:Para Larcilla; Kearr.cy.Na do Estado de Sá:Para Bolores: Eduardo Por-tclla; José Ferreira; Edwing»Pereira; Dr. Carmello.Na da Lapa:Para CapitAo Joüo Brilhante:. Tenente Astolpho "Pinho; 1>. l*e-rllcldade; CapitAo fie CorvetaLIoAo "Gliich; Isabel Cardoso; l>o-

Ba Bertha.Na de S. Clemente:Para Cargllna Amaral: Anto-Jio *Me'dc.. Na dó Ulachuelo:ri Pr»r« Tllnh"* !n»A r.*oUv mm .•

A LUGA-SE uma ama portu-¦^A-gyeza com leite de um me* emeio. sondo leite bom e sadio; émuito carinhosa e dà a necessa-ria fiança dc sua conducta; quemprecisar dirija-se íi, rua Dr. Arls-tldes Lobo 47, qultandlã. (B 42240A LUGA-SE uma ama de leite"•com dons mezes, portugueza;muito limpa e carinhosa, como avista se provarA, tem attestadomedico e nAo tem filho paraamamentar; na rua Frei Canecan. 14S, casa 29. (A. 46.611A LUGA-SE lima ama do leite^-portugueza com leite de novemezes, com attestado do Dr.Moncorvo; A rua Dolphim n. 39,Botafogo. (B. 43.712A LUGA-SE uma ama de leite«*"A.'m.uito carinhosa, com attosta-do do Dr. Moncorvo e .leite dosete mezes; quem precisar dirija-se A. antiga rua de Santo Ama-ro 38, fundos. CA. 47.200

A LUGA-SE uma moca portu-XA.gqeza para todo o serviço; Ar. da Prainha 17. sob. (B. 43.423A LUGA-SE uma moça portu-•^gueza, para arrumadeira oupara cozinhar para família, ten-do pratica de costura; prefere-seséria; -na rua Senador Euzebion. 170, casa 11. (B 43.427A LUGA-SE uma moça portu-¦"•gueza para arrumadeira compratica de costura, para casa defamilia; praia das Saudades" nu-mero 198, casa Vlllela. (A.46967A LUGA-SE lavadeira e engom--^•madeira para roupa do se-nhora; rua Yjjlranga n. 52, casan. 14. (A. 16.940

pltECISA-SE de uma criada-1- para tolo o serviço de pequena família; na travessa SantaCatharlna n. II, 3. ChrlHtovamCA. 46.679pRECISA-SE de uma boa criada. sadia, trahalhadeira e lio-nesta, trazendo carta «le condu-cta. para arrumar, coser o cuidarde crianças; na rua AssumpçAon. 62, Botafogo. (A, 46.685

pRECISA-SE de. uma moça*• branca, para lavar »e engom-mar; na rua das Neves 32, PaulaMattos. (A. 46.669¦pRECISA-SE de uma criada pa-1 ra o serviço doméstico: narua Diamantina 46, estação doRlacliuelo. (A. 46.659pRECISA-SE de uma emprega-da que lave e engomme comperfeição roupa de homem o se-nhora: na rua do Lavradlo 147.sobrado. (B. 43.213pRECISA-SE de uma menina de13 a 14 annos para ama sec-ca e serviços leves rua CoronelBorja Reis 66, Engenho de Den-tro. (B. 43.195ERECISA-SE de uma criada;na praia de S. Clirlstovam 217

(A. 46 771

EDICAO DE HOJE5

24 PAGINAS

pRECISA-SE de uma cozinhei-A ra que cozinhe bem o trivial;A rua Cachamby n. 21, Meyer.(B. 4 2.90ÍpRECISA-SE de uma cozinhei-ra; na rua Barão de 9. Fra.n-cisco Filho «. 377. <B. 42.921pRECISA-SE de uma cozinheira-1- na rua Junqueira Krelre n. 26.'praça Affonso Penna.j ÍB42919pRPJC'lSA-SE de uma boa cozi-¦*- nhelra. quem n&o estiver nascondições de satisfazer. nAo pru-cisa apresentar-se; na rua do rt«i-zeiidt n, 159. (B.B 43 OSSpRECJSA-SE de uma boa cozi-x nhelra; na rua Senhor dosPassos n. 53, sobrado. (BB.4 2.980pRECISA-SE de uma cozinhei.-x ra; na rua BarAo de Mesquitans. 5, 7 e 8. (A. 46.5S6pR ECISA -SE de uma criada-1- para cozinhar e lavar, parapequena amilia, «:ozínha-se comcoke; na rua D. Anna Serv ~i.

(A, 46. 5St!pRECISA-SE dc uma fc

pRECISA-SB de uma arruma- ) pRECISA-SE dc «íngommadeira . pRECISA-SE de uma ama sef'- , nheira asseiada pi¦*- deira que durma no «aluguel. •*- le lutro; A rua Leopoldo S2. 1 ca. paga-se 30f; na r. da Cario-(B. 13.770 ca n. 77, 28 andar. (A. 47.2'jI

uma arruma-rma no alugue!,para casa de pequena familia. Ar. Dr. Dias da Cruz 193. Meyer.Junto a estação. (li. 43.764

t

pRECISA-SE de uma criadapara todos os serviços domes-ticos, para casa d«- familia estran-geira que entende alguma cousada cozinha e sabe lavar roupa oe j -|-^fipr-lSA-SFmesa e de cama; bom tratamento, i x' ,t^ f,' *ordenado 00$. na rua Belfort , , .Roxo n. S u. Leme. Pagam-se JO ' * "despezas de bond. (B43.

TJREClSAiS^ de uma boa lava- pr:ECl.SA-SE de uma emprega-J- deira c engotnmadeira que te- ! J da para todo serviço de utn

ooa cozi-para casafrancesa; rua do Rezende 161,sob. : se nâo souber é escusadoapresentar-se. (B. 43.153

gotnmadeira qunha pratica de lavar roupa dehomem; na rua Barão de Ubán. 13i. <A. 17.311

de uma emprega-t 15 annos para rer-de casa dc pequena~ : familia; na rua Mariz e Barrosm porto do C. SpíneiL.(A. 4 7.206

1 I n.ü ISA-SE de uma emprega-!dSWiara serviços d'e um casal; ! pRECISA-SE de uma criada

trata-!&. na praça Serzedello J de côr para pequena familia;Corrêa 16, Copacabana. ! na rua de Santo Christo 20?.

(B. 43.3748 I loja. 'A. 47.314

NO ESTADO DO RIO

asa! sem füiios; na rua Frei Ca-neca n. 49 sobrado; paga-se 20$.(B. 4 4.01Í

1I>REC1SA-SE de uma ama secca- na rua Dr. Agra n. 22. Co-queiros. Catumby. fB. 44.008pRECISA-SE de uma lavadeira•*- na rua de S. Francisco Xavier

jn. 463. sobrado. (B. 43.993

prtECKA-SE-1- da paraMem de SA<le uma emprega-cozinhar; A Avenida89, loja. (B. 43.301

ORECISA-SE de uma perfeita¦*- cozinheira de forno e fugAo,portugueza, para familia d»r tra-tamenio. quem não estiver naacondições é inútil apresentar-se;rua Cos me Velho 153, Laranjal-ras. (B. 43.322

B RECISA-SE de uma ardeira estrangeira; na rua dasMarecas ti. 32. (B. 43991

1111T.- ! pií ECISA -SE de uma criadaarruma- | P

pRECISA-SE de uma criada pa-•*- ra ama seccev, que dé boas re-ferenclas; A rua Uruguay 255.(B. 4;».S33PRECISAda para todo o serviçoE de uma emprega-ruaS. Ch ris tovam.

A LUGA-SE uma moça portu-"^^•gueza para copeira ou arru-madeira ou ama secca; ,A ruaSanta Clara n. 98. ^. 46.820A LUGA-SE uma copeira ou ar-"-rumadelra; k rua Bento Li.s-boa 98. Cattete. (A. 46.911A LUGA-SE uma moça para"-ama secca e mais alguns ser-vi ços leves; A rua de S. Chris-tovam 514, quarto 23. (A. 46.,863A LUGA-SE uma mocinha por-r-LJ tugueza de 14 annos. paraserviços leves para casa de fa-mllla séria; na rua da Passagem"• 6I>- (A. 47.230A LUGA-SE uma mocinha para"-ama secca. muito ) carinhosa;para casa de família aérla; narua Monte Alegre n. 179.

' (A. 47.240A LUGA-SE uma moça pórtu-•"-gueza para copeira ou arru-ma'delra com pratica do serviço;r. do Cattete 35Í;' telephone 1.267¦Sul- (B. 43.841A LUGA-SE uma criada de cõr

^parda, para copeira e -arruma-deira; dorme -no aluguel; paratratar; na rua de S. Clemente 12. (B. 43.746

A LUGA-SE uma moça para co-¦^pelra ou arrumadeira, em casade família seria; na rua dos Ar-cos .11. 60. (B. 43.705uma empregadama, menina de seis an-nos, para qualquer serviço ; nãofaz questão do ordenado; na ruaPadre Mlguelino n. 22. Catumby.(B. 43.691

A LUGA-SE¦"•com uma

unia moça portu-A LUGA-SE•"•guéza para arrumadeira ouama secca; quem precisar dirija-se A praia do Botafogo n. 454.(BI 3.674

moça hespa-iliola para ama secca. sabefailar portuguez ; na rua daGamboa n. 100. (B. 44.003

. ortugueza para todos os ser-vii-.os de casa de duas pessoas.I que saiba cozinhar e que durmaI '-m casa tios patrões: A rua Fon-i se"a Telles n. 39, S. Christo-vam. (B. 42.9261 pJWBCISA-SE de uma criada queI •*- saiba cozinhar o trivial emi fogão a gaz; A r. da Quitandain. 152. armazém. (A. 47.081

erfeitaGe-(A. 46.929(B. 43.701 1 prtECISA-SE de uma pe: -L cozinheira asseiac>a: A rtodo o ser- neral Polydoro 1S0.pIlECISA-SE para todo o ser-L viço de uma criada portugue- { "rr ^7

za para uma senhora s6; k rua pRECIfcA-SE de uma *ozinheiraD. Luíza 20. Gloria. (B. 43.633 1a- A rua üidimo 11, sob.. VUla j Ruy Barbosa. (B. 13.509BREca)FtECISA-SE de uma ama sec- ^ ~

i serviços leves; A rua ' pRECIfcA-SE de uma cozinheiraVinte e Quatro de Maio n. 433. < A rua Major Ávila. Villa Sãocasa VII. estação do Sampaio. j Geraldo 30. (R. í:;.497(B. 43.679 -j pRECISA-SE de uma cozinheira

ÍECISA-SE de uma criada pa- j x de forno e fogão, paga-se TIS;serviços I&ves: r. da Paz rua Barão de S. Gonçalo 12. em*" mori io. (B. 44.046 í fronte ao theatro Lyrico. 47.012

pRIra sei > l',ur JI.. r -c. ^ . . . -V»n. 10S, Rio Compridc^ (B. 44.046 j trente ao theatro Lyrico.T>RECISA-SE de Jma menina jpara ama seciPedra 3 47. sob.; ordenado 20$.(B. 44.027PRECISA-SE de uma criada de

meia edade ;para pequeno ser-viço de um casal só; exige-semuito séria e de conducta aíian-Cada: trata-se na r. Passos Ma-nuel 4 6. Laranjeiras. (A. 47.399

, pPwECISA-SE de uma boa copei-i •*- ra e arrumadeira para casa de: familia com conducta afiançada;' travessa Marquez do ParanA 31.¦ esquina da r. \Iarquez de Abran-t tes. CA. 47.33S

| pRECISA-SE de uma criada em

pRECISA-SE de uma boa co'-'.i-¦L nheira do trivial, paga-se 50$;rua Barão de S. Gonçalo 12. emfrente ao theatro Lyrico.(A. 47.011pRECISA-SE de uma criada que: *- cozinhe e faça todo o serviço1 de um casal sem filhos; na ruaBarroso 67. Villa Mimi, casa 1.Copacabana. (B. 43.«9pRECISA-SE de uma boa coz;-J- nheira que durma em casa| dos patrões; paga-se bem: narua Senador Octaviano 256. \guasFerreas. (B. J. 4 r. b

de uma perfeitacozinheira: A rua de S. Chris-tova m 32. chaca ra. (A . 4 6.8 >9

— Dous pesos e duas medidas... Como tomar uma medida de peso?

ERECISA-SE de uma criada pa-ra serviços domésticos de ca-sa de familia ingleza; r. da Ca-rioca 10. 2" andar. fA. 47.324

_equena"Pereira

pRECISA-SE de uma perfeitaJ- cozinheira de forno e fogão; Arua do Cattete 3t^9. largo do Ma-chado. (A. 46.853pRECISA-SEFranco Estacio de SA.

(B. 44.03:Tjr.ECISA-SE de uma rapariga

para ama secca e mais serviço;na ladeira Madre de Deus n. 21.(B 4 j .134

pRECISA-SE de-I- zi nheira: f» ruan. 4. paga-se bem.PRECISA-SE d

para lavar eIn. Aristidesi uma cozinheira?ngonçi-mar; A ruaLobo 77.(A. 46.826

JRECISA-SE de uma bca copei- , pliECISA-SEra e arrumadeira. com bastan- | -1- d de uma pequena J pRECISA-SEa | -1-. arrte pratica, para casa de tratamènto; rua das Palmeiras 3 8. Botafogo. ' (B. 43.325

dez a doze annos. para amsecca; na rua Alegre 23 C\. Al-deia Campista. (B. 4 3.4 06

pRECISA-SE de uma boa criadapara todo

- ! i:iIn: • A-deyRECISA-SE do uma menina -— "¦—

para serviços levés. em casa ; pRECPSA-S E

le uma copeira eimadeira que durma noaluguel e lave casa; A rua RealGrandeza n. 1S0. Botafogo.(B. 13.S17

PRECISA-SE de uma criada deconfiança para todo o serviçode uma senhora s<*>: trata-se narua Pinto de Azevedo . 12. Man-sue. (B. 44.123

pRECISA-SE de uma. emprega-da que cozinhe, lave e durmano emprego, na casa de uma p*-quena familia; A rua Santa Luizan. 90, Maracanã. (A. 46.9U0

serviço dedando fiança de sua boa con- j Voluntários da Patriadueta. dormindo no aluguel, pa-j dos fundos, Botafogo.ra um casal sem filhos; diri- i —— ;gir-se ao largo do França 607, • pRECISA-SE de uma emprega-Santa* Thereza. (B. 12.971 j da. para cuidar de crianças «i fazer mais alguns serviços leves.pRECISA-SE de uma menina de i na rua 19 de Fevereiro 10S. 75o- '12 annos para tomar coma de 1 tafogo; não se quer portugueza.uma criança; A r. Senador Pom- (B. 43.363peu 107, loja. (.B. 43.564

de uma mocinharespeitável; na rua j A de 12 a 13 annos para atten-~ chale\.,der a uma criança em casa de fa-

B 4;{ J7.' milia; A rua S. Leopoldo 59. casajn. 30. (B. 43 .861

pr.ECiA 12 afRECTSA-SE de uma moça dea 16 annos pa''a serviço deum casal; na rua General Cal-dwell n. 159. (E. 44.116

lia: A rua1' andar.

BRECISA-SE de uma copeira emais serviços leves; A r. dosInválidos 129. sobrado. (A 47.0S0ERECISA-SE de uma menina oumocinha para serviços levesConde

pRECISA-SE dc uma emprega-da para serviços de arruma-ção de casa e cópa; na AveniaaRio Branco 9. 2o andar. (B43423pRECISA-SE dc uma menina itu12 a 14 annos. para ama se.—ca; na rua Guanabara 57. casa «.Laranjeiras (B 43.47b

ta de umalnos leves:Xavier n.

de uma pequenaaté 1S annos para um casal:A r. do Cotovello SO. (A. 47.101pRECISA-SE de uma pequenade 12 a 14 annos para tomarconta de um peqüeno; A r. Vis- : pRECISA-SE de umaconde de ltauna S. (A. 17.120 j A rua Chaves Faria 58,

ca-a »ios natròes; rua da Alfan-dega 256. sobrado. (B. 43.954' pnECISA^Ê" de uma pequena • Pfa-! A de 9 a 11 annos. que se.ía d

! côr; trata-se A rua Vicondessa ,!I Pirasslnunga n. S4. iasa

"ORECISA-SE de uma emprega-A da de 16 a 1S annos activa. limpae (jue saiba ler para serviços deum casal: na rua Sete de» Setem-bro n. 215. sobrado. (B. 4 4.0,77

PREQISA-SE de uma boa criadapara todos os serviços menoscozinhar, que durma no aluguel:na r. dos And radas 132. A 473S7

PRECISA-SE de dua- senhorasA- brancas, uma para lavar eoutra para engom mar; na ruaVianr.a n. 70. S. Christovam.(A. 47.3S0

pRECISA-SE de um "ozir-1- na rua Jockev Club n.Fran- ' Xavier.pRECI-SA-SE de uma boa cozi-nheira; A rua V; tor MeirellesRiachuelo.(B. 43.745pRECISA-SE de uma boa cozi-*- nheira .* rua Marquez deOlinda n. 6S. (Bí 4 3.721pRECISA-SE de uma empre-saiia nara (ozinhav e lavar,cm casa de nequena familia e«rue durma no nluQuel A ruaSanta Luiza ;>2. Mara-auâ.<B. 4". f.GO

ISA-SE de uma copeira emina :trata-s

tovam.,riada;S. Chris-(B. 42.930

7 ! pRECISA-SE de uma criadaa ! A. para todo o serviço; rua dosArtistas 37. Aldeia Campista.tB. 43.913da Lapa 45, sobrado. ! pRECISA-SE de uma criada'

(A. 47.123 para pequenos serviços de um¦ casal sem ttlhos; A rua SilvapRECISA-SE de uma criada pa- Jardim n. 37. antiga travessa daira serviços, de uma pequena Barreira, oftieina de construc- ,família; A r. Conde de Boniflm j ção. nos fundos.. CA. 46.8-9

pRECISA-SE de uma pequenaA de 12 a .14 annos para ser-viço- leves de duas senhoras; narua dos Artistas 91. Aldeia Cam-Dista. (B. 43.827

pRECISA-SE deJ- ra: A rua de S"DRECISA-SE de-*• nheira de forr.icasa de requeriafaca mais algunsferindo-se '|ne durmaguel; na rua Joaquim Meveestação do Meyer. i B. i

uma cozinhei-, Clemente 28.(B. 43.790uma boa cozi-

paraquepro-alu-6.

pRECISA-SE de boa lavadeiraA e engommadeira; prefere-seportugueza; paga-se beni; ruaDr. Felix da Cunha 24. (B. 43.92SdepilEClSA-SE de uma•*- para tomar conta meninade umacriança, aluguel li»; na rua d->SanfAnna 14. Meyer. (B. 43.923

pRECISA-SE de uma moçaA iti annos para arrumadeira

pRECISA-SE de uma arruma--1- deira e de uma cozinheira; noBoulevard 2S de Setembro 112.(A. 4,6.976E RECISA-SE de uma perfeitalavadeira e engommadeira emais serviços: na Avenida GomesFreire 16. sob. (B. 4 3 501

'ISA-SE de uma criada pa-tomar conta de uma senho-ra doente: A rua ConselheiroBarros 16. Rio Comprido.(A. 46.904pRECISA-SE dc uma arruma-¦A- deira e copeira. com bastantepratica, para casa de familia: narua Corrêa Dutra n. II.(A. «46.842

IJREC1SA-SÉ de uma criada pa- 1ra pequena familia: na ladel- jra do Gusmão n. 25. S. Chrlsto-vam. (entrada pela-rua Senador!Alencar). (A. 46.7SS

TmEClSA.SE .le pina moca Pa- pREClSÀ-iE de uma rãpar-.ga«- ra ama secca: rua General;! ,.ara serviços leves em cajaBruce -'l>. #. Clirlstovam. j de familia: na Avenida Mem .lel A. 4 6 . i > s ¦ gft „ 7 (»_ sobiado. (A. 47.211

ALUGA-SE uma cozinheiraCB. 4;:

uma cozinheiradc* meia edade:travessa Miguel de Frias 7(LI. 43.1

\ LUGA-SE^ lavadeira.

dejaraS Christovam 29

1 LFGA-SE uma pe^"^-nheira. para - asatie tratamento: na ruaRio Comprido.

m

pKECISA-SE de unia «oziníieitax •• umaa arrumadeira para ca-*a de uma família estranceira :t-ata-se na rua ToWos h:ii-reion. 7S. ( a .pR ECISA.SE de', uma coziiiUeifrwA de meia edade, com fiança. ^serv'iços leves: A -rua dos Ar13, sol>. (B. |S.7IJpRECISA-SF.;A Sendo bem

LUGA-SE umatrivial: A4 t.ozinheira pa-. S. Christo-CA. 47.1)33

de boa criada s:hdc cozinha e maalgum serviço e de uma moemi:na rua General Canabarro r(A. i:"pRECISA-SE de uma cozia~ | -1- para

rumadelra: na ruapaFrei pequena familiaCaneca n. 71 sobraio(A. 47

riada pa- I

arrumadeira e que durma no aluguel; rua de Santo Henrique 3:1(A. 4 7.00pRECISA-SE de uma copeiraA- arrumadeira: trata-seSenador Furtado n. 33. (A 1701

pRECISA-SE de unia . „A ra casa do pequena família: J pRECISA-^E de uma nunir.í.[A ladeira do Faria 43. iA. 46.779 !A ité 16 annos para cuidar dei unia ctianca de 2 annos; na vuana j Vinte e Quatro de Maio 11. 4".3.casa 18. Sampaio. (A. 47.i;,>na rua dos Ourives n. 67. ou

^LUGA-SE uma perfeita cozi- P^^caí^dlf

pRECISA-SEf Bw e limpa para casa I pRECISA-SE de uma manlnfamilia, que seja boa copeira e J. ij a ,4 anúos para ama «ene

uma co-nheira de forno e fogão, dan- dos^lnvalidoB n" fa*íllUa:

do referencias de sua conducta; in\auaos n.rua Voluntários da Patria 4 49. 1

46.SI

n. 13-A casa; pRECISA-SE de(A. 16.772 -1- portuaueza para

o:ra ej pRECISA-SK do um.\ copeira eV,. Itrru madeira .1 rua Senador

pRECISA-SE do uma senhora ! pRECISA-SE de uma menina deuratica, de edade. *- do condu- • A 13 a 15 annos para casal semcta afiançada para. tomar conta , filhos: A r. Formosa 59. (A470517," , , " ' " idtí enancas. t que soja carinhosa: uma mocuina para oa-so casa. comida e um peque- ! pftECISA-SE do uma arruma-opelra o arrumadeira de n t ordenado cas\ de familia se- A deira. na Avenida Mem de SAquartos; ordenado 3o>; na rua do ria; rua Miguel Ângelo 51.». n 33 cb «•> 751Cattete n. 12. (A. 46.5SS (B. -4?.15U í 1—- *•j "ORECISA-SE de unia criada na

Vergueiro 11. 40.

uma senhorapara acompanha*; uma família que emear \. para| S. Catharhia. trata-se na esta-; ção do Riachuelo: na rua D. AnuaXery n. 53 > (A '721.2

V LUGA-SE uma cozinheira do¦^•trivial lavando alguma roupalevo. ordenado 45$; dirija-se A r.Pedro Ameri o n. 160. (A. 46.7S2

pRECtfA-SE dcna rua de S.navier;nu» cozinhei:Francisco X •rado. MaracanãíB. 43.;.!

g^LUGA-

pRECISA-SE de uma empregada . pRECLSA-SIC de uma menina-¦- para lavadeira. engommar de: para ama secca. prefere se lelustre c arrumar a asa de um cAr. ordenado 10$ mensa s, na

um limpo e traba-Ihalor cozinheiro chinez. deforno e fogão: trata-Se A rua daMisericórdia 11 i. botequim.t.\. 47.179\ LUGA-SE uma cozinheira pa-| •*¦ a casa de fam lia de trata-mento: na rua do Cattete n. 109.(A. 47.237

"pRECISA-SE de uma pequpara arrumadeira maisvlços leves, cm casa def:\nitlla; 11a rua Machado Coelho

. , ™ (A. 47.112seja tle cor; ! - —— ..le Plraísi- pRECtSA.SE de uma arruma-iAvenida Sal - , A deira para casa de pequena fa-(B. 12.999 , mllla de tratamento; • ua de SãoLuiz 49. . A. 17.141

p RECISA-SEpara lavar «

ais ser- 1>RECISA-SU de uma criadapequena A para todo o serviço em 1 asa

vradiopREÇlSAturetra:go n. 7. trahoras da t.w.i

RECISA-SE dela para os serviços domeriada! cos de pequena familia; na ruaLa- dos And: a ias ti. 171. iA. 47.190

uma emprega-| ALUGA-SE uiesti- -Ara o trivial

p RECISA-SEnheira queda. condição essencial;na rua Conde de Bomfim 555.(B. 43.502PRECISA-SE l<a uma boa co«i-nheira; A rua das Marrecasn. 39. iK. 43 662

V.B 43.600 ! pRECISA-SE de uma?s- j A da de 12 a 16 annospRECISA-SE de 'ima perfeita-1- cozinheira portugueza demeia edade; na praia de Bo'af<*.go n. 152. armazém. iB. 4 2 S87

"pRBCI S A - SE de um bom-1- nheiro ou -cozinheirae fogão: exige-se actlvidadselo: r de S. Pedro 1*4.f A •

aa 'amilia, r. da Saúde1 * RECISA-SEl arrumade ¦-itapagipe

copeiraBarão d ios que lav,; j;i- ! e durma no atusruel-v I Flamengo n. . t>.

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' • 7™'* " '-YlPfV • v ';y 'V'",' v sipp,• v'¦¦• ¦ •" . ' • '"• ' ¦ ' ' »V V ."V '^"V^C 1 V ,' ¦' '¦ ' •• ' • * • •*" ' V ' " • •" ¦ ''

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DOMINO O, 2(5 BR JULHO DE 1014JORNAL DO BRASTTJ I^MB-hh™-H===^^

-SK o L"T> RECISA-SE vit unia cozinheira•'- « lllVailoInu nu rufi Conde doHonifltn n. ,".19. (U, 14.124T3RECISA-SE do uma perfeita•*• cozinheira do torta confiançapara casa de família; na rua doBlaohUttlo 276. (B. 44.078TH-íKC.isa-se do uma nmprej£<j-*- <la i>ara cozinhar e lavar; nn.Avenida Gomes Freire n. 1H so-brado. (A. 47.1!03pilBClSA-SB de nma boa cozi-heira quo tenha pratica deíogfio a paz; na rua doa Andra-das n. 132. (A. -17.tiSSTKIECISA-SE de um bom cozi-•*- nhelro; na rua da Carioca 4 9.!!• andar. (Bj 44.120rpitECISA-SE de um njudante de•*- cozinha com pratica de canade pasto; na rua do Carmo n. 5S.(B. 11.100T)RECISA-SE de uma boa cozi--*• nheira; na rua Miguel de Pai-va n. 16. Catumby. (B. 14.094T)11ECTSA-SE de uma cozinheira1 do trivial em casa de famíliade tratamento; na rua SenadorLantas n. 59. (B. 44.079

a LUGA-SE um menino portu-¦"gut-z do 12 a 13 annos de eda-de, íi rua dos Inválidos n. tíS.Vllla Ruy Barbosa, quitanda.(A. 46.921T)RECISA-SE de um cozinheiroL na rua Barão Itapagipe 135,trata-se das 7 horas em diante.(B. 43.750

A LUGA-SE um casal chegado•"da Europa, a mulher para co-zinheira. lavadeira, engommadei-ra ou qualquer outro serviço e omafido para todo o serviço do-mestiço: r. da Saúde 39, i* an-dar. hotel Europa. (B. 44.037"pítECISA-SE de um rapaz de12 a 14 annos. para serviçosleves; travessa do Oliveira 20 (B. 43.041

"DRECISA-SE de um copeiro de15 a 16 annos; na rua do Ho-sario n. 31, 2* andar. (B. 42.961pi:!'CISA-SE de um rapaz serio•*• e educado. para criado dequarto e mais serviços de um se-nhor. exige-se pessoa habilitadae que dê boas referencias de suaconducta; na rua Comes Velhoai. 1C. (A. 46.S09pRECISA-SE de um pequeno-1- para copeiro de 12 a 14 an-nos: dlrlja-se A. rua BenedictoHyppolíto n. 20. iA. 46.S62"pRECISA-SE de um pequeno ou•*- pequena para casa de famíliapara serviços leves, dando refe-rencia de sua conducta; r. daAlfândega 215. sobrado. (A 47.1 OSPRECISA-SE de um menino de12 a 14 annos; £L r. FranciscoMuratori n. 10S. (A. 47.004

/~\FFKKECE-SE uma domesticav/ para cozinhar om cubo. doooniuiípolttj tratar a. r. Viscondedo llaniHraty 17S. (U. (2.779i"VFFKRECE-SE para todo o^«brviyo uma senhora portu-gueza, de meia edade, para casado iam Mia; trata-se na rua l">r.Nabuco de Froltas 14õ, venda.< B. 43.515OFFERECE-SE uma boa amade leite; quem precisar dirl-ja-se á r. S. Christovam 3S3.(B. 43.617r)F PERECE-SE um casal por-^--Muguoz sem lilhos. ella saben-do bem lavar, engommar e darlustro, e sabendo cozinhar, e dotodo serviço doméstico do casa;elle sabendo bem ler, escrever edo contas, Jardim, etc., sendo c\i-«ido presta-se conducta; cartasa este escriptorio com as inicia cs•I. A. Plllto. (A. 17.010/~\FFEUECE-SE uma criada por-v ' tuiria-za para todo serviço ciecasa dr pouca familia; á r. Con-de de Bomtlm $24. (A, 46.973OFFERECE-SE para casa detratamento uma moça portu-gueza pa»'a arrumadeira, enten-dendo um pouco de costura; nar. Alice 5S, casa 2, Laranjeiras.

(A. 46.983/"\FFERECE-SE um homem dev-'23 annos. com multa praticade pedreiro, carpinteiro e pintor,oara ggnservac&o de prédios ;quem precisar dirija-se A r. Vis-ta Alegre 1.05. Encantado.

(B. 43.420OFFERECE-SE um rapaz com21 annos; para qualquer ser-viço de limpeza; na rua da Es-treila n. 51. (A 46 S70OFFERECE-SE um rapaz de 17annos de edade, portuguez.para commercio, com algumapratica de nadaria ou confeitariaá rua Senador Dantas n. 13. como Sr. Antonlo. (B. 43.693/"\FFERECE-SE uma moça por-" tuguez.i chegada ha pouca,para ajudante de costureira; ruada Gamboa 133. telephone 1.49a.Norte. (B. 43.S4S

Ei;icc*is.\-í~k do uni mofo «Kl-ciai d* alfaiate para palctot;na rua Visconde AbaetG, VI.laIsabel. t ^ •

A IdJÜAAliodo 1 HospícioAs 3 ila tardo,

andar da ruau. 232; truta.-mo

T.HiiiCISA-Mi de atfcnUH cobra-dores, paga-se ordenado ocom missa o; na rua UruBiiayanan. 139. sobrado, (A. '7.2«il

(B, 43.SÜ4rua

\ IíMOA-BI'il llofti lq Uo

KÍ®1S.\.S10 (la api'''ndl:!o» para•urives. sem pratica; na ruada Saúde n. 2 15. (B, 43.760

)ÍTÍC1SA-SB do offlciacs do «a-patetro para obra dr tacha

coberta; na rua General CâmaraII 143. (»¦TÍHbCISA-SK de um mcMvo pa-•L ddro; íi rua Jla«'lz c H.wi'osn. 176. (B. 13..«l

A LUGA-SE o 2' andar da•**-do .Senhor dos Passos n. 21,•trata-se na Irmandade de No^saSenhora dos Navegantes, Egrejada Cundelarlo. rua da Quitanda.(B. 13.7S5

t erre o 42 da Av.ValladaroH, uitixl -mo A rlla dos Invalldus; liifor-inações na portaria da Vllla ftuvBarbosa. (B, 13.519

; A LUOA-SE uma boa casa a fa-j"mllla, logar saudavel e aro-jado, bons couimodos; j\ rua Lau-< rindo Rabdlo n. 16. as chavusno lS, onde se trata. (H 4 3.7S6

A lilíiiAJI-feB ama-rX quarto Independentes; ASilva Alanuel 139.

salates;U3,

da r

umrua¦lü.rii.tdotis gabinetesscrlptorlp, no 1"•andarla Assemblôa 69. ÍB 1344 1

t I.UfJAM-SKxVpa ra

A m;gam-serua Ba rio bonsde S com modo»; A. Fulix 194.(B. 4 3.534

A LUGA-SE o sobrado da rjuiVisconde do Hauna n. 177;

a>- chaves estAo na loja; trata-sena rua General Pedra n. it.d!. 1.1 7ÍI|;>lli:ClSA-ffi de uni pratica de

plmrmacla; na rua (i.<r".or"'1Roca n. l, Fabrica Chitas17.293

i H'( 1A-S13 por ÍI0$ umapara pequena familia

•asa

T>REC1SA-SB de liassadores 'lii«X saibam traballuir com ilolyfto; na Tlnturarla dfipraça Tiradente n. 59 Povo A

(11. pflOló

! duas boas peças, cozinha e mais:dependências; A rua do Riachue-lio n. 221, fundos da chacaran, 231. (13. i::.TI2

i LUGA-SE unia sala de frenterUa Sant'Anna n. 72 sobra-do Abri Galodnc. B. 43 732•pR-ECISAígB de um poiiuf.noA paia a rolar talliorci. !>a;a

casa de pasto; na rua do llospi-cio 11. 251. _ 113. -H'""-1T>UEOISA-S1í: de senhorlúís e de

dactiiographas. pagamio-sebem, para unia importante com-panhiu, intormaçóes á r. da As-beniblía 79, sobrado, das H as4 r<»ras. (1^• 44.01Jr>lltíÔfsA1-Slí de um empresado

para consultorio de 14 a lt»rtiinos que durma no a-uguel; or-denado 30$; r. da Carioca 12. ou-de se trata. (B. 14.053

PRBCISA-SB de um bom aju-dante de alfaiate para calças

sob medida, r. do Lavradio lio.sobrado. (^- 4 4.060

i LUGA-SE uma pequena casa^ptiTít familia ou negocld; naLapa, trata-se na rua do Ria-chuelo n. 350. (B. 43.72S

1 LUGA-SE por 20? uni bom^'.r-iarto de porão, a casal ousenhora de respeito, k ma <1 eS Carlos n, 2S. Estado deSá.(A. 46.SOO

A LUGA-SE um bom commodoA"*-em casa de família por 35$na rua Genial Caldwell n. 24 1 euma sala de frente por 80$000.(B. 43.661

/~\FFERECE-SE um rapaz por-" tuguez, com 19 annos, paracaixeiro de casa de pasto, copei-ro e serviços leves de casa. apre-senta carta de fiança e fiador ;quem precisar dirija-se A rua deS Christovam 635. tem praticade qualquer um dos serviços.(B. 43.SCõ

PnECiSA-SE de um lustrador;r. Iladdock Lobo 3, "A Rea-

lldade". (B. 44.145

OFFERECE-SE um rapaz com17 annos. com pratica de bo-tequlm. dando fiador de sua con-dueta; na rua de SanfAnna 203.(A. 47.195

TJHECISA-SE do uma perfeitaJ- costureira que córte por figu-Ino, r. Senador Vergueiro 51.

(A. 47.373"PRECISA-SE de uma aprendizde costura que vá. á rua 'parafazer compras de costura; r. Gon-salves Dias 57. 2» andar.(A. «7.339

/~\FFERECE-SE um senhor debom comportamento paraqualquer serviço de commercio,conhecendo bem a cidade -e sa-bendo ler e escrever, só por 100$;trata-se A rua Visconde do RioBranco 25, quarto 5. (A. 47.250/*\FFERECE-SE um enfermeiro^ com dez annos de pratica esete de pharmacia, chegado hapouco de Portugal; dft. reíeren-cias; r. do Rlachuelo 320.

(B. 43.S44

TJRECISA-SE de um rapaz deA 15 a. 1S annos para fazer dis-tribulçâo de encommendas comtricycle; para tratar na rua àoSenado n. S3, accelta-sc só comtions certliicados. (B. 43.762pRECISA-SE de um rapaz de 15A a 16 annos de edade paracriado de pharmacia: na ruaBlHa de S. João n. 01. S. ChrU-tovam. (A. 4T.26ST>REC1SA-SE de um pequenox para serviços leveâ; na rua rioOuvidor 11. 9. (A. 4,'.279T3REC1SA-SE de um copeiro atéx 14 annos de edade. para ser-vlgos leves, em casa de família;na rua Conde de Bomfim 11. 22,Engenho Velho. (B. 44.014¦pRECISA-SE de um pequeno-1- para ser-viços leves em casade família; na rua dos Inválidosn. 13. sobrado. (B. 44.002"I3RECISA-SE de um menino por--1- tuguez para servente de phar-macia; na rua General Pedra 319.(B. 43.9S3pRECISA-SE de um pequeno•*- Com pratica de téndlnha. quedê boas informações de sua con-dueta: info-rma-se A rua Viscon-de de Sapucahy 261. <B. 43.704

OFFERECE-SE uma senhoraportugueza para serviços do-mestiços, dormindo em casa dospatrões; A rua Nogueira 46. quar-to 3, estação Dr. Frontin.(B. 43.678

/^FFERECE-SE uma moça por-" tugueza para cozinheira, ar-tu madeira ou cope ira; r. Visconde de Itauna n. 505. (B. 43.99

PRECISA-SE de um -rapaz paralavar pratos o mais serviços;íi rua da Gamboa 291. (B 13.053T)RECISA-SE de um pequeno de-1- 13 a 15 annos, robusto A ruada Candolaria 59. (A. -17.359"13 RE CISA- SE dc um rapazinhode 14 a 16 annos para carre-gar marmitas; r. Silva Manueln. 151. (A, 17.329T)RECISArSE de um pequenoaté 15 annos de bons costu-mes e toda confiança; na. ruaTheopliiio Ottoni 117. casa de fa-nlilia. (A. ¦)7.39S"DRECISA-SE de um meninodocente para serviços domes-ticos; na rua Municipal n. 4. 2.andar, esquina da Avenida RioEranco. (A. I7.3S3

BRECISA-SE de um menino oumoço para vender balas; á. r.do Roso n. 4, Laranjeiras._ (B. 42.913"DRECISA-SE de uma empregado com pratica de 8e"cos lmolhados; á, rua S. Luiz Gonzagan. 148, S. . Christovam.

.r.Z _(B. 42.975T>RECISA-SE de um caixeiro deJ-.casa de pasto; rua Bar&o deMesquita 829, Andarahy Grand(B. 42.9S5TJRECISA-SE de um empregadopara todo o serviço, que en-tenda de chacara e jardim; ruaVilleia 27, S. Christovam.(B. 43.006T)RECISA-SE de uma boa costu-J- reira: rua do Riaehuelo 136,Prefere-se que seja franceza.(B. 43.125"DRECISA-SE de um official dx sapateiro, ponto do esteira,salto, so|a; travessa das Parti-llias 6G. (Bi 43.1"pRECISA-SE de cadeireíros; na1 Fabrica Brasil: rua da Egrc-jinha 9, S. Christovam.(B. 43.33!'"pRECISA-SE de uma ajudante de¦L costura; na rua Vinconde deItarnaraty n. 132. Maracanã.(A. 15.310BRECISA-SE de carregador queconheça bem as ruas da cida-de e suburblos; trata-se A rua.íockey Club 317, fabrica Nectarina. (A.- 47.105TIRECTSA-SE de trabalhadores•*- com pratica dc machinas per-furadoras "Ingersoll"; á ruaThcophllo Ottoni 35. (A. 47.071

AILUGA-SE um moço para en-¦**-cerar casa oti raspar; na ruat'.u Cattete 75. Telephone 329.(A. 46.C3GA LUGA-SE um moço hespanhol••^eoni grande pratica de galli-i/heiro e de tratar de passari-nhos: na praça Real Grandezali. 25S. Botafogo. (B. 43.655

r\FFERECE-SE um electricista" plomero, competcnte. paraqualquer sorviço; carta neste es-crlptorio a N, Converti. (B4300.9

ERECISA-SE das pessoas sememprego, com direito; rui tioHospício 214, o direito 6 animal *homens 10$ e 2(1} e muMierosí ife 101000. (B. -13.510T> RECISA-SE de rapazes para-L vender balas nos bonds, commiss&o de 10 ojo; trata-se á ruAraújo Lima 162, Villa Isabel.ÍB. 43.51¦pRECISA-SE de um official dealfaiate, para trabalhar porpeça; na rua Visconde de Itaúnan. 103. sobrado. (B. 43.609

/^FFERECE-SE uma moça, che-^ gada ha pouco, para arruma-deira, em casa de familia; t«'ata-se na r. Luiz Gama 19. (B.42.937OFFERECE-SE uma boa amade leite, portugueza. com leitede tres mezes. dando informaresde sua conducta; r. SenadorAlencar 21. S. Christovam.

(B.43.088EHECE-SE um copeiro in-^-'glez, falia hespanhol e poucoportuguez; carta nest« escripto-lio a T. T. (A.46.C73

/"|FFERECEM-SE um caricatu-" riMta. um operador cinernato-í-:raphlco, um pintor e pcenogra-pho e um electricista; rua JoseBonifácio 141. em Todos os San-ms. (13. 42.851/^FFERECE-SE uma moca por-^ tugueza, para serviços domes-UcoB, dando boas referencias;trata-se na rua dos Arcos 14.

(B. 43.247/~|FFERECE-SE um casal por-^tuguez, a mulher ^nra arru-madeira e o homem para copeiro.r. Senador Euzeblo 82, casa l.lli. <3.2«7

T>RECISA-SE de uma moça di-J- plomada pelo Instituto emtheoria e solfojo. pagando-.se150$. com casa e comida, roupalavada e engommada. na cidadede Campos; trata-se ú r. da Mi-sericordla 56. 1° andar. (A47104"pRECISA-SE de uma senhoraA de respeito, que saiba fazercolletes de homem, de encommen-da. para ensinar uma moça: tra-ta-sç na rua Visconde de ItaQnan. :C5, sob. (B. 4^.396"piíRCISA-SE de rapazes decen-J- íes para vender balas espe-cia es: na praça Tiradenies n. 7o.Cafá rilhote. (A. 4C.S24

>IíECI-SA-SE de um caixeiro••r* t5nturarla; na rua Se«»a-'»i Alencar n. 19(5. ÍA. 10.844

OFFERECE-SD um moco por-tuguez com pratica de cs-crlpturaçâo commerciai. falian-do e traduzindo francez. F.Dobbs. rua 8. Pedro n. 20-M.Níctheroy. (A. 4C.153

^FFERECE-SE uma senhora"de 40 annos de edade, reeen-temente chegada de Lisboa, paraí o serviço de uma família dc tra-- :.T lamento: nfto cozinha: quem pre-elaar dlrlja-se & rua do I.avradlo•y. iUiwruift-ne cuui u t*i«do 8r. Augusto. <B. 43.3'c¦ t i' ¦

O!

T>RECrSA-SE de uma boa cos-turelra que corte por qual-qtsctí liífurlno; rua Marechal Fio-riano J.3. sobrado. (B. 43.957TJRECISA-SE de um bom ven-dedor de pão; rua Marquez deS. Vicente 10, padaria. Gavea.(B. 43.910

OHECISA-SU de um aprendiz-L de alfaiate para calças sobmedida, com pratica, r. do La-vradio 110. sobrado. (B. 4l.0o9

PREOISA-.SK de um caixeiro du14 a 15 annos com pratica de

seccos e molhados: r• Clarimun-du de Mello 59. 'Encantado.(13. 44.043

A LUGA-SE um bom commodo'*-cni confortável prédio a casalu moços solteiros, tem todas ascommodldades. precisas com con-forto e luz electrica; A ruaMala i.acerda n. :'7. antiga San-tos RodrigUcs. Esta *io de SA., ca-sa de pequena família.(B. 43.692

PRECISA-SE de uni pequenopara lavar pratos; r. do Nun-

cio 6 4, sobraiio. (A. 47.335PRECISA-SE de um rapaz paialimpar talheres com praticapaga-se 25$; na rua de S. Pedro11. 331. (B. 44.092pr.ECrSA-SE de ajudantes pa-i ra chapéos de senhora. na-Ave-nida Rio Branco n. 173. (A 47390

PRECISA-SE de um perfeitoofficial de alfaiate para traba-lhar em paletot e obra de cinta;quem não estiver em condiçõesnão se apresente; na rua do La-vradio n. 10. alfaiataria. A 47378

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balaio; r. da Passagem 131. Bo-tafogo. (A. 47.217

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(B. 43.706A LUGAM-SE dous commodosbem arejados, independentescom luz electrica; na ladeiraJoslo Homem n. 59. (B, 43.647ALUGA-SE o sobrado n. 320da rua .do Hospício; a cha veestá na loja. fabrica de calcado,e trata-se na. Avenida Rio liran-co 123, 1' andar. (C. 1 tí'.SOSA LUGAM-SE uma sala de freiu

^1- te e um quarto a casal semiíillios ou a moços, decentes; ruada Misericórdia 148. 3' andar. .(A. 47.170A LUGA-SE uma boa sala em•^¦casa de casal operário a mo-ços ou a casal; rua João Caetano»• 117. (A. 47.194

e uni quarto para moços solteirona Avenida Central 9. 3o andar.(A. 47,ltt.i LUGA-SE metade de uma ca-•fVsa nova. a um casal. ít rua dosAndradas: trata-se no PalacloCommerciai. & rua dos Andradas59, esquina da rua da Alfandega.

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A LUGA-SE um quarto para mo-¦^ços solteiros; â r. de S. Pe-dro 138. (A. 47.121A LUGA-SE um espaçoso quar--f^to com telephone e mais com-modidades em casa de pouca fa-milia a rapazes ou casal sem ti-

lhos que não cozinhe em casa;Avenida Gomes Freire 28, so-brado. (A. 47.133A LUGA-SE o sobrado da r. do•^-Estacio de Sá 17;. as chavesno mesmo; trata-se á r. do Cai'-mo 59, cot» Heitor Ramos, das 2horas em diante. (A. 47.119A LUGA-SE um quarto com ou^sem pensão;-& r. Senhor dosPassos 67. (A. 17.136A LUGA-SE para dentista ou•^•medico metade, de uma saladu frente com sala de espera;á r. da Assembléa SI. (A.47.147A LUGAM-SE bons e optimos-tA-oommodos por jjrp^os multomodicos: na Casa Leitão, á'ruado Riaehuelo 211. (B. 43.636A LUGA-SE uma-sala de frente^*-eom cinco janellas; á v. Uru-guavana, Io andar. (B. 43.629A LUGA-SE o sobradinho da rua^-Senhor do3 Passos 32, propriopara um casal ou officina.

(A. 47.14SA LUGAM-SE dous pequenos es-^-criptorios á rua do HospícioS0, r andar; trata-se 5. rua dosOurives S5, loja. (A. 47.008V LUGA-SE em casa de um casal-^uni quarto mobiliado, em casanova, com banheiro de aguaquente e chuveiro, electrlcldaoee muita limpeza, para um senhorde respeito; rua db Rlachuelo60, Sob. (A. 47.000

A LUGA-SE o prédio da rua Se-•^-nhor dos Passos 111, para ne-sócio e morada, esta aberto; tra-ta-se á rua Sete de Setenvbro 171.ÍA. 16.955

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¦p;,; . »

PRECISA-SE de um jardineirode Inteira confiança c- de ir^»aedade; trata-se na rua D. Ma-nuel n. 33. das 3 &.i 10 da ma-nhã. (A. 17.234T)RECISA-SE de um moço quetenha de 12 a 15 annos. compratica de quitanda: na rua deU. Christovam n. 293. (. 47.22VT>RECISA-SE de um vendedor-** de pasteis e empadas, com pra-tJca e que dê fiança de sua con-dueta; trata-se na rua Santo An-Enci»*'-ad**

ALUGA-SE com pensão, a pes-soa9 decentes, uma sala defrente em 1" andar, moblllada ounão: á Avenida Mem de Sá 63.casa dc familia. (B. 43.386A LUGA-SE a familia decente a•**-magnifica casa da r. S. Leo-poldo 107; ai chaves e«t4o non. 165 e lxata-se k rua do Nun-cio n. 35. sobrado. (B. 43.3SIALUGA-SE o espaçoso arma-Azem da r. do La vradio 110.comboa morada para familiafundos; as chaves no 122. leiteria

(B. 43.436A LUGA-SE o sobrado da r. do•^•Hospício 290, com duas boassalas, cinco quartos e mais de-

pendencias, as chaves no mesmoonde se Informa e trata na r.das Palmeiras n. 9. (A. 47.026A LUGAM-SE um quarto e ga-^•blnete de frente, em casa defamilia a um casal decente, casanom grande quintal; A rua FreiCaneca n. 121. pobrado. preço 70$com luz electrica. íB. *3.S0i

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Gama 13, sobrado. ÍA. 47.272A LUGArSE o sobrado da r. do•^•Senado 351, .proxitno ã rua doRiaehuelo; tem fogão a gaz, ba-nlieiro com esquentador, lllumi-nada a luz electrica, terraço emtoda a extensão; <a chave está napadaria em frente da mesma rua.

(A. 47.270A LUGA-SE-um prédio-novo com¦^•luz elecarica; trata-se na ruaCoronel Pedro Alves 133, PraiaFormosa. (A. 4Í.-205A LUGAM-SE bons armazéns nà¦^¦r. do Senado ns. 241. 243 e345. em prédios completamentenovos; as chaves estão no m 247,co]n o porteiro., da Escola Alie-n»ã: trata-se «íi .r. do Ouvidorti. 102, com o iír. Arp. (A. 4 7.201A LUGAM-SE por 200$ men«acs,"-11.0S prédios, novos: da rua -doSenado ns. 241 e 213 boas mora-das com cinco quartos arejados,luz electrica c.todo o demais ne-ccssario; as chaves estão-no 247,com o porteiro da Escola Alie-mi « trata-se. á, r. do Ouvidor:n. 102^com o Sr. Arp. (A. 47260A LUG/VM-SE uma sala e dous¦"•quartos na r. do Matto Gros-so 13, morro da Conceição.

(A. 17.2 1SALUGA-SE uma sala de frente"-para escriptorio; r. do I-Ios-plclo Ü7. (A. 47.213\ LUGA-SE o prédio com gran-de armazém k r. dos lnvali-dos 135, por contrato: trata-se ár. do Ilospicio 97. (A. 47,242A LUGA-SE em casa de um ca--^sal ailemão um quarto nfobi-liado para um casal ou solteiro;r. da ltelação 13. (B. 43.842A LUGA-SE por 30$ uma saia a•^familia ou tnoços na. r. Coro-nel Pedro Alves 275, tendo cozi-nlia e grande quintal.. (B. 13.491A LUGA-SE uma boa sala inde--^•pendente a familia ou moços;r. dos Inválidos 212. (B. 43.910A LUGAM-SE commodos inde-"pendentes n-SOf e 40$ e umasala de frente por 50$: r. Gene-ral Caldwell 01. (B. 43.930A LUGA-SE uma sala de frentecm casa de familia. a moçosou a. um casal sem filhos; Avenl-da Mem de Sà 02. (Li. 43.937A LUGAM-SE por 27$ commo-"¦dos com duas janellas e ou-tio por 40$; r. da America 129 eum espaçoso por 40$ na, ladeirado Barroso 2, (B. 43.884A IjUGAM-SE dous quartos a"-moços solteiros, um pbr 13$ eoutro por 16$. com entrada inde-pendente; r. S. Cláudio 17. Es-taclo de Sft. (li. 43.873A LUGA-SE a casa da rua doRezende 13; a chave está non. 13 e trata-se na Avenida RioBranco 123. lo]a. (C. 16.538A LUGAM-SE a homens soltei-

.r?3- excelientes commodos semmobília, no sobrado da r. Ria-chuelo 430 esquina da dc FreiCa-neca; trata-se na loja. comJose Moreira Dias. (C. 16.627A LUGA-SE a loja do prédio•"-n. 12 da r. l.uOtielo ile Albu-querque; a chave odtã 110 bote-qulm da esquina í* trata-se naAvenida Rio Branco 125, loja.( C. í»«. E 2 SA LLGA-SE a casa da r. Leon*^*-cio de Albuquerque 13; acha-ve esta no botequim da esquinae trata-se na Avenida Rio Bran-CO 325. loja. (C. 16.334

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magníficasala e quarto de frente, par•familia de tratamento; na ruPrel Caneca n. 59. (A. 47.15a

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electrica e ndepliono; rua doitiaahuelo 303. (A, 4 4 ,93HTLUCRAM-SK bons aposentos

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çozirihà;, jjia travessa do Oliveiraii. 0. traita-ae na mesma rua lli;òobraíjo. . . (A./ 46.76*1ALUGA-SE unia casa Com ^dous^i-quurtoB, duas salas; cozlplia ;d;area, por 00$ mensaes.!- fia íuli;Saldanha Marinhon,' 4. morrodo Piríto; as chayes estão ria Ven-da em frente e trata-se na ruaBencdictò ' Hyppolitõ n. 26.- como Sr. Merola. (A. 4.676?

A LUGA-SE uma sala bem mo-^"^•billada em cnsa.de famlüadetratamento; r. 1? de M.ilo 11. so-brado. (A. 42.753ALUGAM-SE para cavalheirosdo tratamento esplendidosaposentos de frente, bem mobília-dos e dispondo de todo o confor-to. tem telephone, banhos quen-tes o frios, de immers&o; rua doKlnchuelo 260. (A. 44.670

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A LUOAM¦"•quarto,UOAM-SI-:. noFrei Canecaarmazém.

uma sala e unisobrado' da ruu120; trata-so ne(B. 42.990

A LUGA-SE a primeira casí^ du•"-rua dos Inválidos IS4; as clia-ves estão na segunda casa otrata-se no Banco Uommercialdo Rio de Janeiro. (B. 43.094commodos do 25$na praia. Formosa(B. 43.106

Alugam-seaté 50$;n. 253.A LUGAM-SE commodos a 15$"e 20$ com janellas; na rua do

Pinto 72. próximo íi rua daAmerica. (B. 43.103

A LUGA-SE a excellente casa d»-"-rua Sara 49, com tres bonsquartos, sala. cozinha, banheiro,bom quintal, etc; as chaves estão& rua de Santo Chrl.stu 280, eu-quina da rua Sara e trata-se arua da Quitanda 83, das 2 As *horas. (A. 4Í5.620

ésplendldaloja.

trata-se 11a(A. 45.020

ALUGAM-SE uni bom sotamcom tres quartos, duas salas elinda vista para o mar; na ruaCunha Barbosa 62, Saúde.(A. 46.325A LUGAM-SE boas casas para^-família; na rua Funda e noAdro de S. Francisco da Prainhan. 2D. (A. 46.363A LUGA-SE a casa da rua Silo¦"Frederico 26, no morro de SãoCarlOB, com tres quartos, duaasalas e mais dependências, luzelectrica, gaz, etc., pelo aluguelde 110$; as chaves na rua S. Car-los n. 104. venda e trata-sc narua 1* de Março 33, com o despa-chante João A. Machado, das 9íis li o das 3 ôs 5 horas. Telepho-lie 1.213 Norte.- (A. 46.340ALUGA-SE uma¦"•por- 50$; na ruan. 141,

sala grandedo Rezende(A. 46.330A LUGA-SE' ifma boa sala em"-frente de rua, pfoprti " paraum escriptorio ou para 'familia,

jont cozinha; na rua. ThcophlloJttonl n. 38. sobrado. (A. 46.54l>A LÜGA-9E por 100$ a casa da•"-r. Comniendador Leonardo 46.Saúde; trata*sp na r. do Núncio

n. 144. (A 40-,577A LUGASSE um sobrado novo,^•Lcom boas accommodações pa-ra familia; na rua <la- Alfândegan. 325 A; trata-se no armazémdo prédio. (B. 42.000A LUGA-SE o salão da praça Ti-^"^-radentes n. 71, proprio paraqualquer sociedade ou escrlpno-rios de qualquer companhia; tra-ta-se na loja. (B. 42.687A LUGAM-SE boas salas a 50$55$, com janellas e luz ele-ctrica; na rua do Kezonde 108.(B. 42.706

ALUGA-SE um bom commodoindependente,- em casa do fa-milia, a um casal, com ou semfilhos; a rua (lo Senado 310.(A. 40.110

A LUGAM-SE uma sala o apo-"•sentos mobiliados e luz ele-ctrica, com ou sem ponsilo, a mo-ços do commercio ou casal semfilhos; & rua Silva Manuel 103.(A. 4G:106A LUGAM5-SE» cxcejlentes com-"modos por preços modicos, Arua Josô Maurício 129. trata-seno Bureau Geral, 1' andar.(A. 40.078A LUGA-SE por preço modlcoAum magnlfleo pradlo. com lojapara nesoclo e sobrado para mo-rada. íi rua Machado Coelho 136;as chaves estão na pharmncla aolado e trata-se na Casa Sucena.(A. 45.523A LUGA-SK por 102$000 o prcdlo«"• novo da ladeira do Livra-mento ». 12. com dous quartos,duas salas, cozinha, grande ter-raco e porão habltavel. tambémcom cozinha, etc.; as chaves es-tã-o no numero 3. quitanda, ondeso informa. (B. 41.943ALUGA-SE um sobrado•"•bons e bastantes comm comcommodos,na rua Barão de S. Felix 141.(A. 45.4áh

A LUGA-SE um sobrado; A ru^"^•General Pedra 369: trata-srua•General Pedra 369; trata-seno 367, preço 180$000. (A 45.928A LUGA-SE uma boa casa as-•"•sobradada na r. do Dr. Car-mo Netto 20; as chaves, por fa-vor no barbeiro vizinho; trata-se A r. Senador Euseblo 180, como Sr. Motta, (B. 42.480A LUGA-SE uma sala de frente,•"•'.nçlependenle o moblllada,com

ALUGA-STi a loja da rua rt»Hospício 337, própria para ne-

goeio; as chaves estão no sobra-do. onde se trata. (A.-46,62»

Aluga-se" um quarto multearejado, com janella. luz ele-ctrica, bom banheiro, boa pen*são, em casa de família; rua da

Alfandega 56, .sobr. (A.46.747A LUGA-SE um quarto park--Cft*ü-sal ou mocos solteiros; grar—de, limpo e arejado; r. General

Pedra 72. (B.43.MSA LUGA-SE a casa da rua São-^i-Leopoldo 204, com tres quar-tos, duas salas, cozinha, quintal.,luz electrica, etc.; as chaves oa-

tilo 110 n. 200. e trata-se na praçaTiradentes 50. (B. 43; 338

todo o luxoRezende 159. conforto; r. do(B. 42.448

AIAFGA-SE um quarto bem mo-biliado a pessoa do commer-cio; r. do .Rezende 159. (B42.448— -Jamoços decentes au a casal quetrabalhe fôra; tem luz electrica,casa de família de respeito; r.de S. Pedro 229, sob. (A. 45.S97

A LUGAM-SE duas sallnhas d-"¦frente, juntas ou separadas,

A LUGAM-SE bons quartos-"-uma sala de frente, com

A LUGAM-SE salas de frente•"-mobllladas a rapaz ou casalrespeitável; têm luz electrica etelephone 5798. praça dos Gover-nadores 10. aveijjda Gomes Frei-re 133. (A. 45.709A LUGA-SE metade c}e uma casa•"-por 70$ a um casal decente ;sem filhos: na rua Souza Neves11. 30. casa 1. em frente de. rua;perto da rua Machado Coelho.(A. 45.227A LUGA-SE o segundo andar da"• rua Uruguuyana 142.(A. 46.603

pensão, em casada Misericórdia ! de família;. (A. 45.907

ALUGA-SE o sobrado da rua•Marechal Floriano Peixoto lt>,com cinco quartos, duas salas emais depandenclas; tratá-se 'namesma rua tio 11. pharmácla.(B. 42.500ALUGAM-SE bons¦"•commodos com oi arejadoscommodos com ou sem mobl-lia. luz electrica e todas as com-niódldades; na rua do Rezende

ti; 190. (B. 42.842A l^UQAM-SE uma sala e alei•"rdè. frente com serventiaalcovana

cozinha e quintal; na rua Coro-nel Pedro Alves n. 273. sobrado.Praia Formosa. (B.1 42.858A LUGA-SE a ,casa da rua Dr.xxCarmo Netto 10; as chaves es-taò no 14 e para tratar ã rua Se-nador Euzeblo 174. (B. 42.841

A LUGA-SE um bom quarto com-¦"•multa luz e bem arejado emcasa dc casal de tratamento pa-ra casal ou moços do commercio,com ou sem pensllo na AvenidaGomes Freire n. 11. (B. 42.964A LUGA-SE um quarto a uma-"-senhora sô; A rua do Hospícion. 230. (B. 42.974

ALUGA-SE uma boa sala defrente, sendo com pensão pro-pria para dous ou tres rapazes;lia travessa Muratori n. 55.(B. 13.931

ALUGA-SE em casa de família•"-uma sala de frento a moçossolteiros, Avenida Mem de SA 61(B. -12.914A LUGA-SE¦"•ra novo prodlo pa_ família:; na <ruà CoronelPedro Alves (antiga Formosa),tondo tres qüartos, duas salas,duas salotas. bom quintal comou sem contrato, pódo ver-so aqualquer hora; trata-sn ua ruado Ouvidor n. 173^ charutarlaCubana. (B. 42.898A LUGA-SE um bom quarto•"•casal sem filhos ou a rapazes.solteiros; na. travessa das Man-gueiras n. 0. (B. 42.936

ALUGAM-SE as casas ns. 4143 da rua Dr. Pessoa dc Bar-ros; as chaves estão, por favorna rua Machado Coelho n. 87.armazém, esquina da mesma rua.c trata-se na rua de S. Pedro 69.armazém. (B. 42.947A LUGA-SE por n 1 $000 mensaesuma casa IlHiniinada a luzelectrica; ú r. Dr. Nabuco deFrei Ias 158. casa n. VIII; aschaves no n. VII o trata-se narua dos Andradas 70. (B. 43.182A LUGAM-SE commodos desde30 a 45$, com mobília e luzelectrica: Avenida Ceniral n. H,2' andar oniosdA LUGA-SE um bom quarto por¦"*15$; aia rua S. Carlos 105, so-brado, Estaclo de Sil. (A. 40.054

ALUGA-SE um quartoliado, Independente,do commercio;SA 51.

mobl-anoçosAvenida Mem de(B. 43.337

quarto,com pensão, a rapazes de, tra-tamento, em casa de familia; âr. niaclmelo 111. (B-.43.338

A LI"•co

A LUGA-SE um bom commodo"•com duas janellas, por 30$. amoços solteiros;n. 309. rua do Senado• (A. 46.762A LUGA-SE um grande arma-"-zem para atacado e vende-seuma grande armação; na rua da

Quitanda 1S9. ¦ <B. 43.011A LUGA-SE o prédio da rua do¦"• Rezende 74, sobrado; trata-sona Avenida Gomes Freire 121, so-i'rado, das 10 As 19 ^ .horas, on-de se acham as chaves, t B. 43.053

ALUGA-SE o sobrado do prédionovo n. 78. da rua do Rezendopor 230$ mensaes, com, tres quar-tos. duas salas e outras depen-denclas. (B. 43.031

A LUGAiM-SE um bom quarto a"-moços solteiros, em casa dafamilia, com luz electrica; 11a ruaTheophiló Ottoni 135, sobrado.(U. 43.020A LUGAM-SE tres casas•"•tia rua Floriano Pelx< nováJlíPeixoto .•

preço'100$; trãtá-àe na rua.nema'77. (B. 4^.115ALUGA-SE uni espaçoso (marto, proprio para moços ousal; na rua Senador

A LUGA-SE a"• ouarlo com

A LUGA-SE-"-d sobrado da rua¦da Alfandega 237, .i família (lticomportamento. (A. 40.653

A LUGAM-SE a um casal -decen-te em casa de outro nas mes-

mas condições ou a rapazes de-centes, uma boa sala de frentee um bont quarto; rua Camerino60, para tratar com Xavier.CU. 43.301

A LUGA-SE o sobrado da rua•"-do Rlachuelo 20, pintado , oforrado de novo; trata-se na ruado Rosário 82, loja. (A. 16.66bA LUGAM-SE uma sala e quar-"•lò', com direito a cozinha oquintal, A r. S. Cláudio 53, Es-taclo de S6-; truta-se na praçada Republica 7. (A.-10.681A LUGA-SE uma grande sala do•"•frente, tudo Independente, acasal sem filhos; aluguel 709000;r. General Pedra 397. (A.46.686A LUGA-SE quasi todo o prl-^^¦melro andar da r. da Ca-rloca 26. prestando-8e para resl-d.oncla do pequena familia c ate-llers; trata-se coin F. Barroca,das 9 fia 12. (B.43.206A LUGAM-SB duas^^•frente. servn nai-n. salas dofrente, servo para escriptorioou para rapaz de tratamento; Ar. da Alfandega 158, esquina dar. dos Andradas, lü andar.(B.43.209AI-»UGA-SE um còmmodo Para•"¦moço Boltelro; r. da Miserl-cordla 124. (B. 43.198A LUGA-SE um quarto com ja-¦"•nella e bastante arejado, emcasa de familia, a um casal oua um senhor; para ver e tratarna r. S. Carlos 78, Estaclo dc S&.

(A.46.671ALUGAM-SE para casal sem li-lhos em casa de família, bomquarto u sala, com cozinha oquintal; fl rua da Praia Formosali. 293. (A. 46.608

A LUGA-SE o terceiro andar dacasa sita A r. da Misorlcor

A LUGAM-SEiijSS,

A LUGA-SE uma sala de frente"•com luz electrica e com ou sempensão; rua da Carioca 47. sob.

(A. 46.739A LUGAM-SE•"•com todas

ALUGAM-SE uma bella saia defrente e um bom commodo cmcasa de familia, com todas a»commodidades; rua Silva Manuel130, sob. (B. 43.2S0

^LUGA-SE com pensão e

A LUC.AM-S15-"s

\ LUGA-SE o segundo andar doiirwlín «ia r««»i <ia Carioca -ò. i <#icãuia uumh t'6Uu um ciiuvcn.(A. 47.049 (A. 15.593

u ça-Euzébio 98.*(B. 43.283

uma moça umquarto com mobilla. luz ele-ctrica e pensão, tem t.elephono: AAvenida Henrique • Valladarea 28,térreo. (B. 43.224

ALUGA-SE o primeiro andarda rua Sete de Setembro' 237,esquina da praça Tiradcntcs.ten-do nove espaçosas divisões, pro-.prla para uma companhia de st?-gvi.ros ou escrlptorios commer-oiaes: trata-se no mesmo,das 12i\s 2 horas. (A. 46,708A LUGA-SE o segundo andar darua General Camara 58. on-de mora um casal sem filhos oaluga-se um quarto para casalsem filhos ou para mocos.(B. 43.21!)

. A LUGA.M-SE as casinhas 2 c 3da rua S. Leopoldo 169; aschaves estão no 1, aluguel 50$.(B. 43.271A LUGA-SE o bonito e fresco-"•primeiro andar, pintado de iu*-vo, com sala de frente, espaçosasala de jantar, tres quartos e co-.zinha, com luz electrica. em casade familia franceza, por 160$; Arua da Saúde 49, praça Miuá.

(B. 43.311A rua dos Arcoscommodos para uasaes oumòçoá solteiros, com muita lim-

peza, socegada e chuveiro.(A. 46 «742

um quarto e salacom todas as commodidades;A rua do Riaehuelo 66, loja.(B. 43.2S5

A LUGA-SE uma sala Indepen-"• dente com Installação electrl-ca, própria .para escriptorio oupara rapazes do conunercio; A.ve-nida do ManBÜl 2)8, em frentea ponte dós Marinheiros.(B. 43.364

A LUGA-se uma porta nata um-tjL sapateiro ou barbeiro; .naAvenida Henrique Valladarea 5(1.(B. 43.354

mo--blíiado ou sem mobília, ma-

gnlflcos aposentos a casacs o aeavalhelros distinetos, a çasa-.of-ferecc todas as commodidades oconforto, r. de S. Pedro 169, so-brado, esquina da praça do Ge-neral Ozorio, (ant. largo (1o Ca-plm). (A. 46.754

A LUGA-SE o sobrado da rua-"•General Pedra 172.A LUGAM-SE uma sala o um-".quartos independentes; A rua

D. Julla n. 21, Cidade Nova.<B. 42.923

quar! os. com ousem moveis, a rapazes ou ca-sal; A travessa Muratori 16.

(A. 46.159A LUGAM-SE boas salns a rapa-

zes do commercio; rua doUarfto do Ij^arlo 33, 1° andar.(B. 13.127

A LUGA-»SD uma saja de fronterlcainento moblllada. com ou

sem pensão, tem telephone eincasa de uma senhora:• AvenidaHenrique Valladarea 28. térreo.

(D. -13.223- I A LUGA-SE a casa nova da ruadia 150; trata-se no 2* andar da ¦"-!>. Mhiervlna n. 50; as chave»•ia lua o. Lé'jiá üj. o^Ue ec li «tia..(B. 43.013

, ifò&S

¦vijÇy ***" • / ¦ w- -*w« • > i .'V* ;';J i¦¦ ¦*« :' '. ¦ »f'' '' •' i * \ , v .¦? ' V" ¦

' A MJGAM-fiB optlmoH portou A MJOAM.SB SBn-"-d» fr«nt« oom lux ilsotrloii *-»nu «em inuiiiii»;• llrapciiia: Avenida contrai 108. " "8' and. (B. 44.0H*

; A liUttAM-HE 'bons oommodiiH¦**-da fronte, para senhoras «.lacom mero to; r. da

JORNAL DO BRASIL — DOMIXCiO, '20 DE Jl-1,110 DE miBH—mma-mm—Ê—m————— 1

ltiwnndo G U.<11. 44.0»»AliUGA-SH um torrano oom

í~unl barrápftõi r. VlHOiindo (1e AMiGAM-Slil duas oananItauna 73, «om frento pura a r. ^a-pjiiidente* f um «rui d» m>Qunoral Caldwoll »rM8.|> «o.-<11. 44.091'A TiUGA-SE um ticun oommodo ... ¦^•moblllado ou nlfo, com pon- do Eiitaelo do íütíüOj om ousa do fdjnilln; r. dn.AoemblCa S«, 2 and. (I). 44.090 A LUG-A-SI3 uma llnrtT«.íwfronto ll Cnvnllwilrciu »ilu'!À LUGAM-SE om casa do fa"•mllla um (|iiarto o a ala (1lfronto o pana canal um quartoarolaílò, por n rua dou Arcosn. 1.1. myti. (H 4!i.75n

„i„ííente " onvallielroB dlstln -. cios; na rua do Rezando n !soHaia du «luuaii na esquinaGome» Freire.43.750

! A LUGA-SE uma boa sala do«"•frente, com luz olectrica ; r.8, Jotiú 46. (B. 44.099¦ALUGA-SE i rua Nova de SSoLeopoldo 105, boa cima comdous qtmrtoH, duas sala», ele.:an cliavoH no 103 o trata-so 4. r.do Hospício 1G3. (13. 44.101

: A IiUGA-HH um quarto para**moço aoltolro; rua S. PedroO. 279. (B. 44.105i A LUiiAM-SH oxoellento aala—*3e frento e gabinete com luz•lectrlca para escriptorio e mo-rada a cavalheiros decentes, omcaaa que não tCm outros inqul-llnos; Av. Passos 109, proximoà rua Larga.' (B.44.107

A LUGA-SE 1 quarto com pen."•silo em caaa do família detodo o respeito; r. da Constl-tulfi&o 34, 2' and. (B, 44.108> A I.UGAM-SE3 um gabinete com"•uma sacada para a rua e umaaala o quarto com direito â co-ilnha, Juntos ou separado», a fa-inllla ou a moijos ; r. MarechalFloriano Peixoto 180, i» andar.

(B. 44. loa'A kUUA-SE em casa de faml-"•lia uma sala do frento a mo-«oh do commerclo, ou casal semfilhos; largo de S. Domingos"• " fB. 4 4.061

A LUGA-SE um bom commodo"-a casal sem filho» ou a mo-aos solteiros, em casa. d0 faml-lia; r« Senador Pompeti n. 13o... (B. 44.063/L LUGA-SH o esplendido arma-

TrT",zeü? da,Santo Chrlsto dosMilagres 10$, proprio pura qual-• nuer negocio: é optimo ponto,tendo nos fundos morada para. família; trata-se & ir. cio Sfri»Pedro 72, loja. <b. 4 4.115A LUCíAM-SE por 35» quartos

Í7m?wí:' ?3', r0°ííí I,lz elétrica;Av, Central 15, 2 and.(B. 44.110

'À L.UGA-8E uma espi«osa salaT^-ni" i'ii; íamlí|a respel-àtiímlfn al 011 oavallielro d«hS- f.m ' ferve, para escrlpto-TH), tom telephone; Av KioBranco 145, 2' and. (B, 44.121A LUGA-SE em casa de faml-lia um bom quarto de frentecom o,, «em pensão; r. da Ca?^ioca 10 andar). (B. u.ivj/A LUGAM-SE duasportai» ; j*. dos Andm.dnk-"nt" da r. Larga 42. (B 44 083'* JjüdA-SB o salão corrido rfo

„ 1o,.an;l-n d:l r. dos Ourivesfi. oo, trata-Bo no armazém.(B. 44 .081

A LUGA-SE um nuaTtõ intlc-"•pendente com janella nor 30$,í,e"' lu.? olectrica; r. Frei Ca-a (B. 14 . 0 S 0

A LIJGAM-.SJO duas salas defrente, com direito a 'nuln-1J„ "¦ t:oz nha' tendo bastanteágua, r. Acro «4. (B, 14.070

PS* «gwio» com ; \ m;gam-hk jmu. k;ii.t ii; rroii-ru« de Santa Io independente ou vala o(II. I4.02IÍ ' i|iinrto> nos fundos.com toda? uh00mm"0'dtdadM; I . do Senado 192,sob. (B. 43.884Atina 17

A LTJGAM-SE >boaa salas do^fronte a r,0$. luz eleclrlea. etc. , vm casa do família docente, a' A LIJGAM!»8I0 as casos 'JO e 31H_ .5!.as mesmas condições;!A da rua Mula Lacnrd», anti-«¦,. 1 11*11 »• 11 -1 Uftvtlnci Oim .iiiiHg «. KiJWJtna rua, do S, l'edro n. 229.brado. (A> 41 s».395

Indo-..w.-B IJ (I iii Krauue Sioh( o todas multa agun «oKictrlcIdade. quintal e chuveiro;na Avenida Puulina n. 5. lnvirò(B. 44.127do

ffn rua Hantos Kodriffuoa, alu-Kuel» 19C| e 185$; üs chaves •«*tio nas memmi» ago hh acham»iii plnturaii; ItlfonnaijõeH no a''-maüttin "Ao Trlurnpha-r', rua rioBgg&Cto de SH 30. (U. 43.H7ÜALIJGA-iSIQ bom quarto rnobl-liado a moços cio corrimer-o! o

A*:dVAVil1!;!;!' 208;

III'»» II uv <.1/11rua du Jtlachuolu 415,(1J 4:1.975AJG-AM-SE csplenflldoa com-•modos a rapazoK; rua do

Alíím A'íiB um «obrado pn'ra"fir.xra' c,om ',,í! olectrica; naII 12? Tnf I Flurlil»ü PoIXOtS. • 3JJ- informa. (B4:j.80;jAfionl^rPl ,° «obrado da rua-¦^•ijeneral Pedra n 12 lendoaHSch,wt.coní!17"Klos r"l'a família,as chaves esia0 ntt mesma rua 6.

( B. 43.789AííEííA"'iR .? ca"a <'a rua da1» (rfaude). n. 4.'{.a» chave& estilo no n. 45, e tra»ta-Be na rua Affonso Penna 115(B. 43.783

A LUGAM-MD uma grande sala?uar,t,°-, pfoprlo para oft'1-

rítinnl 1?" ü' á r,la T'l<»0phll0Ottoni 14o. (11- 4â.873ALUGAM-SE a, um cavalheiro

MmnUfwl°,,0 Ha,la' moblllados ouuma bonita sala. tambein inobl-liada; â, Avenida Mem do Sá 148.W"- <B. 43.866ALUGA-SE uma sala do frentea casal que trabalho frtra oua moços do oomniorolo; ã rua dosAndradas J01. 2' andar, (A 43.871A LUGA-BB o esplendido pri-"meiro andar da rua MarechalFloriano Peixoto 95; trata-se krua do Rosário 105. 1' andar.

(B. 43.S78ALUGA-SE por 120| o piredio^*•11 travessa Onze do Maio 14.(.Idade Nova; a» chaves estilo napadaria da esquina e trata-se ãprnqa Tlradentes 54. <11. 43.874A LUGAM-SE commodos a ca-¦f^saeB com todas aa commodi-aade.1!, â rua 'Senador Dantas 56.

ÍB. 43,98-8A LUGA*SK em casaJ.~\. i de fainllin.um bom commodo com ousom pensam a iua do Jtlucliuelon ¦ 19. (13. 13,9.113A LUGA-SB utn quarto mobília-do u. homern s«j; rua do Lu-vradlo 202, perto Ua rua do EHiRehuolo. (ii. 43.904'A LUGA-SE uma casa na r. do-»1-Senado Si": fatiar no largo daCarioca n. 8. (£1. 14.137ALUGA-SE um bonito quarto'"•em casa de família, com ousom mobília, para moços do com-mercio ou pessoas do tratanien-to; r. da Constituindo 43, sob.

,t'B. 44,138.ALUGA-SE um quarto para"•rnciéos solteiros; r. Senhordos Passos 48, (B. 44.139ALUGAM-SE uma boa saia o"í^-doua quartos com tres Janol-Ias para a rua; r. Theophllo Ot-toni 200, sobrado. (B. 44.141A LUGA-SE por 6Bf uma casl-•'^nha própria para pequena fa-. <B. 44.142mllla; r. Farani 14, Botafogo.A LUGA-SE uma esplendida sa-de frente com electricidadea mocos do commerclo; r. Senhordos PaBsos 147. (A. 47.100A LUGA-SE uma casinha parapequena família; r. Viscondede Itauna 399. (A. 47.401A LUGAM-SE Dons commodos•^^-com cozinha Independente a 40»e 50J; na rua dos Arcos n. 60.(A. 47.1Bfi

A LUGAM-feE bons commodos"paira rapazes solteiros; a. ruadp Kezende 36. (B. 43.837ALUGA-S1S uma casinha com¦f*-dou8 quartos, duas «alas. etc.;travessa Pinheiro 34; a chavena rua Coronel Pedro Alves 2.

f°'n os Srs. Alheios & Maga-lliaes- (B. 13.829

l)Q> ••(13. 4S.S35 I A LUGAM-SE t»oas salas de urxde frente com todas as demais';ommodlilades a 501 e 60|. na ruado Riaohuelo n. 1S8. (A. I7.1S7A LUGA-SE uma boa sala defrente própria para moços detratamento; na praça da Itepu-Plilica n. 40. (A. 47.188

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salas; as .. trata-se na _magnífica» nlstraySo Garantida. á'rüa""iaQuitanda. 68. (B. 38.089

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A LUGAhf-.SE eotnmodo» de",0$. com iodos os roquisi-tos da. hypiene, luz eleetrica. mu!»ta .'iwm <• grande terreno; na runJoaquim Siiva fJT. em fronte ú ruaTheotonio • Itoxitdaa, Lapa; trata-Se corii o encarregado. (A. 40.010ALUGA-SE uma boa sala, defrente a moçoa dec?i»ntes ou acaaai, oom ou aem rnobllla, em c:t.sa de ptvquena família. pffd»*-sedar pensão; rua .Silveira Martin?50, sob. (A. 4 0.00aA i«L'GA-.SE o sobrado Oi da rua•^vda Lapa; as chaves estflo rioa(jougue Junto « tr-ata-se com oSifl Gosta Lclic, a rua da Qultan-da 141, sob. (A. 40.59!)A LUGA-SE a bonita casa a.^so-«^*-bradada, pintada e forrada o-.-novo, com janellan em todos oscommodos; tem eiécirlcidade; ruaD, Marciana «3; as chaves estíono 65, Botafogo. (.A. 10.59õ

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(15. 43.036A LUGA-SE a pessoa do com-** mercio um maiínlflco quarto,em caf;a do família; r. BarflD deOuaratlbu 21, (B. 43.021A LUGA-SE um quarto em casa¦*•*-<10 família, com luz electrl-ca; r. Maria Kugenia 73, Bota-foüo. (B. 48.095

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i'haves A Mr«AM-SB commodos bemia Comnanhla"rii° Admí'! t""10 ad0B" <om ^ som Pen"

Garantida. ; A" c aviajantes; 'r. 13 ai Maio '25. emfrente ao Theatro Municipal.(A. 47.365

A LUGA-SH uma boa sala do"-frente com vista para o mar,•com pfcnsfio. em casa de família;r. Senador Dantas 19. IA. 47.320A LUGAM-SE duas portaa lar--feiras tendo quatro metros deíundos; Avenida Mem <le SA 77.(A. 47.318

umba, A LUOAM-SE uma salaLi.„r('J;lrt;P , com cozinha e ba-Ç}®1!, Independente; Av. Pas-t andar. (ü, 41.126'AprM*V'SK ?«artoi ii7~ã9 Caneca n. 20.? t4fo* n 4,a senhorafilho». s-J nu a um uasai po«n

ÍA .47.312íA ííí?«**SE! u!lla rasa com dlinsiiulntai n dons quartos, porto.Jl „ s t/an.iei; o; na rua ,\ul-i l?nt. í thaV£! eaUl 110 1:1,10 »• «•®o <le S- Janaa-"• 30 bo.cr.iilm. (A 47309AI.UCÍA-Sh p„. !)l'f uma c-.-a, "5 rtia Carmo iVetto 298iVPS "ti1-1 na inesm-1. piratiatar na r. Senador Kuzebio 174t-aaa do ferragens. (a. -17.:•*»3

A.hH.Í?^M"SG i>0!' Presos liara-•"tls.-.lmoH e a escolha, diversos^ommodos; na rua do Lívramen-* "• "• (A. 47.285

A LUGA-SE uma casa na aveni-"da da r. Visconde do Itaunan. Ji, casa J4, te«ndo <duas saias,•doua quartos, quintal e luz ele-ctrica; trata-se na mesma ruan. lü,^sobrado. (B. 44 .051AiLUGA-SIi! um bom quarto in-dopendente na r. Acre 71.

(B, 44.003ALUGA-SE uma boa cãsTíha A 'LUGA-SB um bom e grande

liuie°í2 dn n?™.',0 ¦?o!i?íl,lhatPtt i -"-'luarto com duas Janellas enintM*rt /r t . os o 1(12, avenida, ; entrada ind.niendente, a casalmono do Livramento. (iB. 44.062 : sem filhos; r. General Camarat ,r.i-i-i ViT"n— ;— n. 116, sobrado. (A. 47.316A • LLUA-Sh uma esplendida sa-lobi^ln r'nrníí^pllli° Otto,ni 121,},,A.CLUGA^B na r. Senador Dan-?^ dos oirivi 4 BAqul5f-áfí- casa de família,-1~--Otirivca. (B. 44.061, uma boa sala a um casal ou aa r A.vr ciTT r i dous senhores. (A. 47,375A LLGAM-SI3 dous bons quar- dlriit* novos, com i A LUGA-SE um esplendido com-; "moilo sem moveis, oom pen-ril,..Tr, uuvos, Comdireito a loa a a casa. tendo luzeleotrica; r. do Lavradlo 110, so- são. em1,1 ad0- (B. 44.058 "

ALUGA-SL "•moços solteiros; nafeonado 11. 27'E um bom quarto a

, ¦ ¦— rua dosobrado. (A 47.304A.í;'nP''i"^13 um bom cl«ni'to mo-

?' p^° barato em-sade família; 11a rua da Rela-"• "• (A.47.299Áíl"GA-SK P°f 130» uma hõacasa i.om tres quartos, duas.M1'™ Brande terraço, ondeíf,."01.. '"1" o dia; lia rua Bene-Ül! «ypolito n. 196. (A. 47298AÜ,F?A"SÍ'3 a lo:la da rua do LI-\ lamento n. 174. com oommo-dos para família; trata-se namesma. 47.287

A LUGA-SE uma boa casa com i A LLGAM-íál"quintal. par,t família; na rua1visconde de Sapucahy n. 310.(A. 47.2S2

—r, ^... casa de familia semcrianças; unlco Inquilino; r. doRachuelo 152. (A. 47,377A LUGA-iSE na r. Senador Dan-AT*-tas 52. uma boa sala a um ca-sal ou a dous senhores.

(A. 47.376

A LUGA-SE a casa da rua Ge-«•neral Severiano 44. para fa-mllla de tratamento; está pinta-da de novo; aluguel 200$000.(B. 43.0

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AjSUCUM.sg ari.nles e jrcJa- \ J.t;GAM.SK ' j«aa pura peque*commodos paru faniiliaa ' ^•¦•rta? íamllias, & r. al Grau-•um toiJas as comimdcconti.-s.dldüden pre.dHjs. preços de :t<í;<"l « 30»; lí rua oo Cattote 2"3.d«'Za 240; a» chaves estüo uameema com o .Sr. Joxft u trata-re na Avenida 112o Branco 10:'.(U. 4'j.jot oom David A'

A bl'(JAM-SK um quarto e uma*--*"pnrte <}!• «ala com serventia A LUGA-HK utn commodo oom'- vv,., i,,it,.;i.vi« | ^-üu M?m pítusllo; h v. Uouií d«í ioc todij <: así*., nfio. Ri» faz •.(ueatÃo Leie.nbí*. 113. térreo. t B. í3.{'7oe criançag, a pessoa .-?«> •?• kh • íü . k i , . ' —ruo Utfiito Lisboa 30. <11. : \ 1 •' •'A'íib- a '-ami da r. Con- i *í*e 1!i«>!ro IJ .n:o Lisboa jít. par-A LI:oam-.sk duo.* «iiia, ,im t« t*rr«». tendo Itico quarto*.**-quar»o. ft rua d.> «"*n11«»t17 '• mais ;odafc js curo-sobrado. <H ^ modIdades para família •:».» ira-!—— „, "' i tarncutO". as chaves r stflo no «a-A Lt'GA-SE trin'.;nin o prédio Dâ. t«i ro ao lado e trata* ¦'« .i rua:familia i. ihmh.i. I da Cariocg|ii. S3.' (•!. 43.(72!na r. KuphraHia Correi 15 pro-| A •>1 aL. ..i ^ximo i.u'trn d.» Ma'diiàn tu-In A Lt.GA-.SK a g:a;'.ue sala derua carvalho de 34: podcn°jo?«or - íí,°,n^ ;,'"'a & mar' muHo-bjm'vteo_.aaua.quer ta^irítíí a'íai 1

A M'GAoI. uma nta^ntí^a va*** la de f.ri-r,to. ^ni casa <1«» fa-milla de tratamento, moblllada npensfio. a pessoas de multo re-spoito; informa-sV íí rua Mar-

(IJ. 4a 388 'luez de Abrantea 7'J. armazém.'A. 47.;;O»

ALUGA-SE a tasa da rua. Tpl-¦raiiiía Í7, trata-se na mesmarua 91. (A. 47.;J5oA LUGA-SE um salão com Ja--rV n».-lIri«. entrada íudepenuen»tó, a -.asai ou a rapazes, ern casade familia sem crian-vasirua Ben-to Lliiíióa 4". (A. 17. ;M8\ LUGA-SE uma Fala indepen--* * dente, com ou hrn mobília,¦asa ue famiüa; • %cx Theotoniolieijadai 28, Lapa. (A. 47.;ô«. - . , pa . . ,,jr no oeco d. n Cancellas 8 an-tiHo. :v« Casa Catno-i K- r

t ¦ i •; ¦ 4 • i. """ : ^ j.'. om j>< r iírnA".., ;* 'ír J;"a.I' la sa* General P«l.v:l• a d • frente bem rnoblltad().¦ ! .1 ' Ü e'ci , (J'-'«Vil 1«J «J.; La '4

r. da Gloria11;ALUGA-SE 'i rn lináo2. li 01 chalet

t ratarrsento;21. Lapa.( 13 . t Zrua t ostfi o

A U''iA-.-K o osplMitl lüo sobr.*' ' ' 'i rua do ("atteíe roímenso es

arma/.*.'tn fia esquinaA r. Primeiro der. Cú:". aln a, p ^" ivülOo(u. i,. <:

A LU'iA.M-HlC um vjuarto e uma+ «ala. juntos ou separa/ioa,!jj r,i caaal de tratamento, bem.'nobibados « mjji optíma pv.r.são;io.fo o conforto rnoJerno; rua do«'.'attote L'M. perto ao largo doM Jicb a d (A. 4 7 . 337

A LUGA-SE por 8f/$ «m ca«a d®^A.fftrnflla um quarto d« frent#moblliado, inclusive jfaz e roupa,( de cama; ar. D. Carlos T. antiga,Kunto Amaro 04, «oh.. Gloria.! (B. 4.1.734

S A LUGA-SE íi oa«ft da rua. Maria^*-_15UB«nla ti. 34. largo doaj Lf.ôes. com os scfrulntoá commo*do» salf.ta d#» entrada sabia «ldvltriu e jantar, «juairo *randei»dormitorfos com uinelia^i ba •| nheiro com aquecedor, despenca,i tozinba. cupa. um bom quartoj ooh fundos, tanque para lava^om.«a 111 nheiro « bom pomar; a rasa7"i" <t>iim entrado», llliimliu-.fi>electrlca e a ffaz. campainhas ele-'trlOM, toda _mol.illa.la .. Umpiano, pree.o õoOS mer«*íaes; ashaveí; estüo r,a venda da '*>qui»ria ' trata-"e ;;a. rua Jo Jinspi-cio ri. 84 armazém. iU. 1"..'j74

quatron hA1 u v

comiu;i.rios .t',;jg .-<•)«•, cozi-•"•bHio. Insta liar ão ele-entrada pelo be<.o do Itio.¦•JOOSOOO. (13

A LI"GA-SE um bom quarta pi-1 rrapaz soltc.ro

A LUGA-SK um bom quarto por* *• -'»% •• outro por i 5. na rua•ia Gloria n. 6. «A. 4 7 '-iS«

Laranjeira- «U. 'i MLUO-AM.8E uro^ « dous;* j ** quartos de -r. temente ;r.obl-a u*!: i \t ^ i," j. t 't"i' 11 ^ lenienie :r.uui-

A ?,J Pa,a iií-','JH. eoin pnUüão a casal ourua Mnrâã* v í» V** m fo,a senhor co corr.me:cio; run i^:í"-.:: 6 Va!1'f «. pavlni^nt" Corrêa Dutra .'4. Cattete «BISiOt"-ri^o. ( a . 46.701 Ãírv-f3 "•"» AldVi^í-^u naoS r?Haf

.>'^a.ír,.ailfca.t ! í',% % PeI"o AmeH%''7^|í:tiue de Macedo 71, Cattete. 11 V le"J Amsr'f(A. 16 oro ! í: "J- ¦

a ; i A LL-GA-SB o sobrado da praiaA r 'AMVS® la*as a rJí Aíe Bo-.atÓBÒ 152. '.-om bonari,Vi l t, or,°-, 4 commodo» para regulai íámtlla;rua .'Ienfia Barreto bl, Botafogo, j as chaves es-áo na loja. onde se

(B. 13.2 24 . trata. ili. 4i.;77

A LUGAfril-: ¦ I . J •a rapM- -"-Ol*-«*!r;/ oo I.asal: n;t rua :'v*dro Amerivo u 7 0. Caitete.(A. J7.2S1ALUGAM-SE (J 3 't o - bem mo-¦^"^•biliados, desde 00$ a 100$; narua D. Luiza n. 21 Gloria.lB. 14 .055\ LUGA-SE o prédio da rua daPa.-^^Ain n. 1*00 com excei-lentes aecommodacões para ía-milla de tratamento, das 10 bo-ras da rnanhà ás 4 <3a tarde, temquem dé toda.u. informações pre-ci^as e de^ta. hora em diante tema« chaves na mesma rua u. 1*54proximo. (B. 41.0S2

A LLGA-45E a caía da rua 1'odro^ A r/ieri'x> i.. S0. com muita aaceomrriodHções e 'quintal., a - lia-Ve eeU no n. -.1 trata-so na"ruado Hospício n. 1H sobrado<H. 13.0 73

A LUOA-FIE am quarto rspar,,.* so, -irejado e limpo em rasaU" tam.iia estrangeira; r. Mar-uuez <ie Olinda 0Í) < p,. ri. 002í A LUGA^E o prédio da rua Sii-1 *tira Martin? n. cem bonscommodos. * chave está no n 70.: lr.uT'g4- "a rua do Hospício 144I sobrado. 43.&7L

AnV?A"SB.a '-,asa da Via Pi-; lado n. J.. a chave esli noi l í f '' Kata-Sl na rua do Ho«-H'Clo n. li*, «obrado. (B. M y70

/i LUGA-SE uma sala de frente.ii» ro^hiliada. ern casa de farni- J ^TXtjio Salomão ÜJ. pot 1201000N» a qasa. ou rnogpsi com todas | mensais . as chaves es'ilo na

AhfLUGA-SE a caaa da r. Capi-as chavest,.„ . ,—r~""\ * • Car- ¦ mesma rua 47 e trata-s*1 ô. nracanH í »• 1. Cattete. <B. 43.22 1 Ide Botafogo 152. (B. 43.576

a« «immodlda'di!s; run D.A LtJOA-SE o prédio da rua doCattete 7. ,íy «

A LUGA-SE a sala de frente da¦*Acasa da rua do Cattete 13S,com direito a sala de Jantar ecozinha, a casal sem filhos oupessoas decentes. (B. 42.894

(B. 43.263A LI*GaM-HE optima sala de^-frente muito iietn mobilada cu;r. fiuorto corri ou sem bci ;;er-sao francesa; em casa de familia:rua Dr. Corrêa Dutra 75.<B. 43.200

A LUC.AM-.SE boa sala e quarto*•*- de frente, com vista para omar a dous ou tres rapazes se-rios. casa de familia, di-se pen-sao; praia da Lapa 118. (B43358ALUGA-SE uma mayrnifica salade frente, bem moblliada.com pensilo. i»rn casa de família:'R r. Bento Lisboa 34, sob.; Oat-tete. (B. 43.355A LUGA-SE uma casa nova comboas a--commoda«,ões parafamilia, tendo jardim, quintal,etc.; li r. Ipanema 112; as cha-

yes estão^ no armazém Estrella.a r. de Nossa Senhora de Cor.a-cabana 517. (B 43 350A LUGAM-SE boas casas de mo-^ rua Pedro Américo

1 rní..,. , 1 n. .. O a com todas as commodi-A bubAM-SE dous quarto» com j dades para famílias com grande, JaneUas para a Tua, cana de terreno para plantar ou ajardi-ramilla; ã rua S, Clemente 100. | n«ir- com fruetas; informa-se A (BB. 42.S68 | rua I'edro Américo 221. (B 42.322

A LUGA-SE a casa da rua Ba-| A LUGA-SE uma casa com es-"rao de Guaratiba n. 155. as ' AXplendidaa accommodacôes pa-chaves estão em frente no 106. i famiüa. em logar muito cen-e trata-se na rua Theophllo Otto- I trai. perto do larjro da Lapa eni n. 32. (B. 42.S54A LUGA-SE um bom e bem mo-^*-biliado quarto com vista parao mar; na rua Bento Lisboa en-trada pela rua Tavares Bastos 2.ant. so mod. Cattote. (B. 42.840A LUGA-SE a casa da r. D. ÍPo-¦^lixona n. 125. Botafogo, a fa-mllla de tratamouto; as chavesestip â. rua General Polydoron. IbO. onde se trata. (B. 42.881A LUGAM-SE bons quartos a„I0I e 25$ com janella», emBotafogo, Informa-se & rua So^-ro<'aba n. 92, ultima casa nosfundos, com Eduardo. (B. -42.S72

A LUGA-SE uni bom commodo-*-*-a mocos solte.ros ou a casalsem filhos: á r. S. Clemente 103.casa n 13. fB. 43.572 iA LUGA-SE por 40$ um quarto !•^•independente em ca-a de fa-mília; a r. 3o Cattete líu. so-brado. (,B. 43.573ALUGA-SE uma boa sala de-^•frente com luz electrica a ra-oazes ; dá-se pensão; á. r. daLapa 40. sobrado_. (A. 47.0^7ALUGA-SE uma magnífica sa-•á^la rnobiliada, sem pensão, amoco do commerclo ou a cava-lhsiro de tratamento; a r. An-drade Pertence n. 1S. <B43.56^|ALUGAM-SE diversos quartos |A*e uma cha"arra com muita'agua. pagando as 'berníeitorias ina ladeira do Peixoto ' n. 77.Agua» Férreas. (A. 47.015 ,\ LUGAM-SE as casas da rua^-Bario de Guaratiba ns. 73 ei05, as chaves estão no n. 71; itrata-se na rua do Hospício 102. j

(A. 47.015 íA LUGA-SE um quarto a urna¦^•pessoa ou casal sem filhos; ir. Paulino Fernandes n. 6L'.Bo- ,tafogo. (A. 47.030ALUGAM-SE bons commodos!^¦mobiliados ou não, numa ca-sa nova. lendo luz electrica; 1rua D. Carlos I. 173. (A. 47035A LUGAM-SE esplendidos quar-¦^•tos mobiliados, - om pensão,a senhor do tratamento ou arapaz do commerclo. na rua doCattete n. 1'31. sobrado. (A1T055

A LUGA-SE a casa acabada deonstrulr na rua General Se-verlar.o 132. com tres quartos,duas salas fogào a gaz <• lenhae banheiro Com aquecedor, osquartos sâo no pavimento su -perior: as chaves estão nu arma-zem da esquina da rua da Pas-«agem: trata-Se na rua da Alfan-dega n. 101. (B. 44.131

\ LUGA-SE um grande porãoA*com sala e quarto, todo assoa-lhado, limpo e independente; natravessa de S. Salvador 10.ÍA. 46.374\ LUGA-SE uma casa por 170$*^'-oni tres quartos duas salas-r grande quintal; rua do Catteten. 214. U- 47.131

A um bom qfeto pa-ra casal ou moços soltei/os ;na rua General Severiano n luO.• casa XIV. fB. 43.313A LUGAM-SE um quarto e. umasala a moços ou casaca sem

lilW .""fo de famllla- «a ruar n. 12. (B 43.aS2Ã Lt'GAM"r:Ir bons commodo»-om mobília a m&oos aoltel-r,°í', «mlJ,r.e'5a<!os oo commerclo.í llíra V? ^rat0- na rua Oona",JiZa n- 31. Gloria. (B. 44.012

ALUGA-SE a casa da ladeir^^¦do Leme 20, trata-se na ru

A LUGA-SB o sobrado da r. Ge-¦'¦¦•¦iieral Camara 130, lendo boasae-ommodaçuus para família «uin bom:terraço; as chaves catãona loja das í> ua 11 horas da ma-(B. 44.057

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SSV T»; " To Hos'Picíom isIhoí'\ LUGArsE-um sobrado novo I ancIar' <A. 47.374stiura-ao novo

sramies11',^' CLUíu"j°S « dua? «alas j A LUG4M,SE a empregados don 58 Droco Í7nte % vV?eÍÍS ,c,0'«m«rclo quartos em casa de_ pro*° 1144.047 muito respeito; só so accolta comfladore» estabelecidos; r. do H-nado 50, sobrado. (A. 47.342

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^ ul1' auarto Independente; rua ISenador Pompeu 180. sob. (B. '43.004

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A LUGA-SE um quarto na r. Ca-•^merlno 224. (A. 47.347A LUGA-SE barato em casa de¦"-lainllia um bom quarto a ra-passes decentes ou a casal quetrabalho fôra; r. dos Arcos 12,(A. 47.340

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JORNAL DO BRASIL - DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1914

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A LUGA-SE"• Silva Guimarães 47, Meyer,travessa Rio Grande do Norte 9S,aluguel 100$ o trata-se a rua dosOurives 09, 2o andar. (A. ¦ 47.048A LUGA-SE a casa da rua Ma-"•dre de 'Deus 22, Engenho No-vo: as chaves estão na casa visi-nha; trata-se na rua do Ifospl-cio 102. (A. 47.014ALUGA-SE a casa n^•rua 24 de Maio: incom o encarregado.

¦ ¦ ¦" ! A LUGA-SE a esplendida casaa travessa, il. nova» da rua Carolina Meyern. 23, para pequ«na famllín; achave estft a r. Frederico Meyern. 10 e trata-so a rua de S. pe-dro n. 72. loj.a. (B. 44.113A LUGA-SE por 120$, no Rea-¦íi-loiiiro, nroxlmo 0. estaqilo,uma boa cqsa com .chacara. luzelectrlca. etc., o terreno mede 10mil metros quadrados, pronriopara crl-,r e n-iantar; Informa-j^ies Ffosnlclo 153. (B. 44.104

ALUGA-SE uma casa, quintal,)"-dous quartos, sala e cozinha.60»; rua Engenho de Dentro 51.Informa-se.

461 ¦ dalnformai;5es ! , ÍB. 43.551 i A LUGAM-SE.por 25«. 301 p S5J| XX bons commndos no E. de Den-tro. A rua Vonanr.lo Ribeiro 13.proximo dos bonds e da estai;flo;trata-ae na mesma, com Borges.(B. 44,103

/^OMIPRA-SE uma casa para fa-milia de tratamento, que te-nha porão habltavel, até o preçomáximo de 70:000$, nos bairrosda Gloria. Laranjeiras ou Bota-nos mesmos bairros, pelo valornos moBmos bairros, pelo valordo terreno; trata*«e com ThomasNewland, A rua General Ca-mara n. 46, sobrado. (B. 43.945VtOMPRA-SE um terreno nov-> Leme ou Copacabana, que te-nha pelo menos 12x30; trata-se& rua do Rosário 131, loja.

(B. 43.947"\rENDE-SE a terreno ft rua' * .Franclsca Zieze n. 44, proxi-mo A egreja dos Pilares (Inhau-ma), modlndo 11X55, com frentepara duas ruas, por preço modi-co; para informações com .T.Borres; A praça Tlradentes 73.1' andar. (B. 42.H01

xvNDE-SE um cafí- e bilhares.» no centro do Cattete. inío-ma-se na mesma rua n. 126.(A. 43.942MNDE-.SK üotiorrheno; s6 es-* te r-v ni edi o cura a gonorrhfiavende-

124, armazém.IB.

TTDNDE-SE um terreno de* 18x40, alto. na rua Angélica,es-tacio de Olaria: trata-se como dono, A rua General Camaran. 22, 1' andar. (B. 43.933"TTE-NDE-SE o solido prédio da» rua Bella Vista, no Engenhor»ovo, com tres quarto*5, duaB sa-la». boa cozinha, porío habita-yel, muita agua, logar muito sa-lubre; trata-se na Avenida RioBranco 87, pavimento térreo. ,(B. 43.840 YrENDEM-.SE diversos moveis ' ein perfeito estado para salaT^ENDEM-SE dua;s casas, uma .^e jantar e dormitorio; rua' tem duas salas * rimiu otiur. na1

TrENOEjSE uma boa maògna' de costura: na. rui-. General; Ca mara n. 110, loja.' « B. 4 3. SIS , rpp» A SP ASSA-SE um j -1 na st o com muita frcentro da »>dade

Traspasses

TRASPASSA-SE um botequimem logar de muito futuro, <jj motivo fl. seus don\s não poderemí administral-o; inforrna-se á Ave-! nica Mem de Sá 12». fabrica ciei café. (A. 45.667

ma casa daeguezia. nomiitivo é o j

também admítte-se um socio; In-forma-?e na rua do Lavradlo 40.-'.•om c, Sr. Ferreira. (B. 4S.«ã#fpHSPASSA-SB um botequim bem•*- montadrt í» Tl o ^.ctar-íift-trata-se noSr. Gierna. • mesmo com o dono,—Itacurussa. (B43.665

em pouoos dias; vende-se nas • \ r EXDEM-SE um guarua -asa-j , ^^,, . iarln .Pharmacia,; dep.; Assembly 34. | U:r.a mezi de abe^a. J^lf^ 3^=0^ mRAS^SSAjSK um(A. 4u.M)*juma cama e dous dunke-kes com j r;Ve= 45.47,9 i quitanda livre c- porta de espelho, tudo de vinha- * cado com bom ouintsV v* a harbearia na rua tico, bem •onservudo: a rua Pi- dos para familia: p* D. Maria 62. Piedade. casa nheiro Guiinaraes 2f. I'.otafogo. j n^RASPAS^A-SE uma qu.tanua jru^l; r. de S. Clempara boa familia e com contraro (B. 43.779 5 J- 0.1 admitte-se um socio; na i tafotro.de sete ar.nos. (3. 42.323 rua Bento Lfcboa 41T7-EXDi:.M-SI-: dous* rua Lopes da C

"XTENDE-SE um chalet de ma-»Jdeira por 1:800» livre e de»-embaraçado rendendo por mes50»; A rua de Cachamby 356, tra-ta-se na mesma rua 252. quitan-da. (B. 42.889"fTENDE-SE uma casa boa para» irenda. com duas salas, tresquartos.: na rua Cesaria n. 285.est. da Piedade, trata-se com aproprietária; na mesma.

(B. 42.858"\TENDEM-SE duas casas A rua» Pernambuco n. 101, e 103, tra-ta-se na rua do Engenho de Den-tro n. 101. (B. 42.900

•\TENDE-SE por 3:500» boaV reconstruída com duas si

(A. 46.934A LUGA-SE para casal uma ca-"-sa com agua.: a rua Jofto Ro-marlz n. 66, Ramos. (A. 46.956

; A LUGA-SE um bom prédio¦"•com jardim na frente, aguae todas as commodldadea; na r.?osta Mendes 41. 37, Estação deRamos; as chaves estilo no mu:*-mo ou no 39; (A. 46.959A LUGA-SE'por preço raíoavel"•o bello e hygionico prédio,acabado de construir, a rua SâoFrancisco Xavier n. 904, com »

quartos, todas as accommoda-Uões, para família de tratamentoe terreno com arvores Iftlífctlfo-ras. (A. 4(1.95S

, A LUGA-SE' uma casa com dous**-grandes quartos e duas gran-ties salas, casa nova, por 90$000;ia rua de Bem fica n. 1$S.(A. 4(1.900

unia121,•stacjüo do Engenho de* Dentro.• ' |A. 46.977

\LUGA-\I-SE sala'e quarto com•entrada Independente: á. rua,'Jlarimundii Ue Mollo ii. 275. Fie-dade. (A. 46.90S

A LUGAM-SE um quarto e^•sala á rua Pernambuco.

#A LUGA-SE por 60$.' ft rua do¦íXKnntn Philomonn 50. Piedade,próxima aos bonds, uma boa casacom agua; dous quartos, duassalas, etc.: chaves no 54 e Ira-ta-se Hospício 153, (B, 44,102ALUGA-SE' o prédio »?a rua^x.cuira., i]e. Barros 10,. para pe-ouena familia: trata-se .1 rua 24de Maio 222, aluguel üns.

(B. 43.Si6ALUGA-SE uma boa ca «a. comdous quartos.. duas" saiais, co-ninha.' banheiro e bom (luintnl;por 90$; rua. General I3olfiga'rila175; as chaves estilo,rio 177. Eli-Senho Novo. . IR. 4J;,S4ü

-SE a casa da rún. Alicede. Figueiredo S0. com bonscornmodos. illumlnada a 1 wz. ole-ctriea, bom quintal e porão há-bitavcl: as chaves estão á rua 24de Maio 247. armazém.(B. 43.S39

"\7"ENDE-SE uma avenida com-» posta de tres casas, na r. JoioCaetano 201. rendendo 240$ men-Haeii; trata-se na r. BenedlotoHyppolito 132. (B. 43.045T^ENDE-SE um terreno com oi-* to metros de frente, nivelado,oom muro, gradil e portão, no-vos, cm rua asphaltada e illuml-nada a luz electrlca, com bond*a porta, por 4:500$; ver e tratara rua Jockey Club 24. (A. 46.631

casareconstruída com duas salas,tres quartos, cozinha, espaçoso

quintal, agua em abundância, narua Cardoso de Mesquita n. 7;(proximo a uniflo da rua 26 deMarço com a rua Paraná), esta-çfio dl) Kncantndo. (H. 42.213"17EXDE-SE uma casa com uma' «ala e quarto, forrada e as-soalhada. cozinha a toda largurada casa, com terreno, nove me-tros de frente por 33 de comprl-mento. na rua Klenterla Motla,n. 52. a tres minutos da estaçftode Olaria, trata-se na mesma ca-sa, por tres contos de r«M9.(A. 44.279"TTENDEM-SE doua prédios na. rua Gonzaga Bastos 51 e 53.(Aldeia Camplsta). um de nego-cfo e outra de morada, com entra-da ao lado. com íronles de canta-tario. (B. 42.192

X'LUGAM-SE'aüarto ind< uma sala o umquarto independente, com di-reito a jcozinha; agua em nbun-daiiola, ciulnta.l. .etc.: rua Clari-inundo d« Mello 312. estação daPiedade; aluguel mensal 35$.(B. 13.9.46. ii-i-í cn —. mn. . ,,".7! AH-O-A-SE uma casa com sà,la.ALUGA-bB yor 1-15 a casa.d.i J\ quarto o cozinha. átvfeu«l"nin -Silva Rogo. 1S, as j'haves aeriosftd 50»: rua • Múrioúi-ft rua Viuva Cláudio n. 335, lar-

Ko do Jacaré, (A. 46.914A LUGA-BB uma boa «asa cara•"•pequena familia; na "Vllla

Santos Leal" íi rua. D. Anna Ne-ry. 11. 65S*, RiaChuelo. (A. 46.885

A I,t"GA-sr, a oasni *om ttlhos^•metade de unia casa, lica in-dependente;Meyer.•rua Getulio 3U5.

t A. '46.S90

45$. deposito 50$; rua 'Murlquipary 175, Encantado.

(C. 43.SolA LUG A-SE por 95$v unia * casa¦"..com duas salas o troa quar-tos; travess» Tenente Costa 17.Tod,os os. Santos, perto do trem ebond. (B. 43.961

1 LUGAM-SE oasas d* 40» • 45»^"^¦na rua Auíella n. 72. sendocom sala. dous quartos e duassalas, dous quartos, cozinha •agua de bica; trata-so oom o Sr.João, estação Dr. Frontin.

(A. 46.797A I.UGA-S-E por 20» uma casln-^A-nlia na altura, com sala,'quar-io, e cozinha, a. beira da paradados trens d.i estação de D. Claralogar socegado, aô moram faml-lias; á rua Dr. Frontin 77.(A. 46.7S3

prédio com-quatro cornmodos; em boa»condições; na Estrada Roal doSanta Cruz n. 2.754; trata-se naloja n. 2.756. (A. 46.3 ISVl-UGA-SE um chalet por' S0». i"na Tua Miguel Ângelo 561 ICachamby, as chaves estão no ;359. tem tres quartos, duas «a-Ias, cozinha o quintal com arvn-ics de frucla: trata-sr na rua5. te da Setembro n. 170, alfaia-

TTEXDE-SB uma casa moderna,» meio assobradada. 'construída,em centro de terreno que tem 100metros de fundos por ^2 de fren-te; tem grade e jardim na frente;nara ver ft r. Gratidão 1S e tra-ta-se á Avenida Rio Branco 134.das 8 ás 13 e das 1S as 22.(A.45.910"T TENDE-SE por* lote

tose cozinha e a outra tem umaa ala e um quarto e cozinha; narua da Regeneração n. 142, Bom-successo. (A. 47.210¦\fENDE-SE um terreno em rua» transversal A Marquez deAbrantes; informa-se na rua Evo-neas n. 3. Botafogo, das 11 &s13 horas. (B. 43.768¦\fENDE-SE o terreno da ruaBarão de Mesquita, junto aon. 585 e trata-se no 599 da mes-roa rua. (B. 43.119TTENDEM-SE em Todos os San-tos, na travessa José Bonifa-cio,, os prédio» de ns. 34. 36 e 38.rendendo mensalmente, 360». tra-ta-se com o ar. Amzalak; na ruade S. Pedro n. 66. primeiro an-dar. 4 1 ou as 4 horas precisas.(B. 13.792"T^ENDEM-SE dous chalets per-? io da praça Secca. em Jacaré-paguft. com multo terreno eabundancia d'agua e um outroa rua Dr. Cândido Benicio. teu-do bond á porta; trata-se á ruaDc. Cândido Benlclo 110.

(B. 43.S07TTBNDE-SE por 4:500$. em Cas-V cadura. uma boa casa comduas salas, tres quartos com Ja-nellas. cozinha e rnais dependeu-cias. agua. pia» fogão economico.tanque, esgoto e muito terreno;esta bem alugada com bom in-quilino. próximo a estação e dosbonds; para ver das 9 da manhãâs 5 da tarde, A rua Itaquaty 128e trata-se A rua dos Artistas 91,Aldeia Camplsta. (B. 43.826

nador Dantas 45, térreo. (A 46300T7ENDE.M-SE duas vitrines, uma• escrivaninha um baleio, urnadivisão e miudezas própriaspara agencias de loteria:*, tudointeiramente novo: a tratar áTua do Cattete 242 (barbea:ia).CA. 46.297

terrenos: najopes da Cruz. urn bom!

para ca*a de negocio, para tra-tar á rua Claudina n. 65. Meyer.(B. 43.733

Cattete.(A. 45.5S2

Tuas pa?as., ben

"T7ENDE-SE um chassi de plan-» tas de construcções. madeirade lei. apparelho quasi novo; nar. Bella de S. Joio 231, casa 10,bonds de Alegria. (A. 46.196T7"EXDE-SE uma quitanda afre-? guezada: r. Padilha 54 A.genho de Dentrtf. (A. En-4*5.74Ü

"T^ENDE-SE a legitima graunapara fazer sumir a caspa onascer cabellos. na casa Bazin.Avenida Rio Branco r.. 131.(B. 43.751\T EXDE-SE a legitima graunapara fazer sumir a caspa enascer cabellos, na casa CoelhoBastos & C.; á rua dos Ourivesns. 42 e 44. (B. 43.752 ,\l"\rENDE-SE^a legitima grauna-! * para fazer sumir a caspa cnascer cabellos. r.a casa ft Gar-rafa. Grande; na rua Uruguayana| n. ÕC. (B. 43.753

-A-HE uma boa ca-em mobiliada, com cincoquartos, tr-í-s salaa e mais depen-denotas, banhos quente e frio.jardim, trlcphone, etc.: em umaias ruas transversaes ao Catte-te: informações a , rua do Ca.:-tete 1S6 (armazém). (A. 45.359

TRASPASSA-5E uma barbeariabem montada e em boas con-diç5e? o motivo é o cono ter dese retirar para a Europa: : araver e tratar na-rua Jos4- Mauri -cio n. 115. (B. 42.533

rpRASPASSA-SE uma boa ca-ado .-eccos e molhados, fazer.-do bom negocio, aluguel barato;informa-se com o Sr. Celestino,á rua D. Anna Xery 230.< B. 43.S23negocio dadesembara-al e commo-equeno alu-emnte 8t. FJo-<B. 4 4.053

RASPA SSA - SE uma•*• quitamlacio. livrecasa d«a-zendo bom nego-desembaraçada, ten-

X^ENT>E-SE por 3:000$ um bom ;* botequim com café caneca, ipagando de aluguel 0u$: n:i rua j Tr.ENDEM.-SB lloresGeneral Câmara S5. :B. 13.279 | » bls.cult. rosas, cli—idúzia 6$: trepadeiras

ImitaçlorpRASPASSA-Sl•*- no centro

"TfENDE-SE um guarda-casaca? um toilette com pertences, un-casaca, j tro; á rira Silveiraum ; casa V. avenida,porta-chapéos; na rua Visconde •

1S500 mé-Martins 76.(B. 43.697do Rio Branco 57 sobrado.(A. 46.705

rT>R A8P ASSA -SE uma casa de-*• seccos e molhados, livre edesembaraçada; o motivo se diráao pretendente; na rua Barão deS. Felix 164. (B 42.709

TRA SP ASSAM-SE duas casas decornmodos. tendo quatro anr.oae meio de contrato, dando resul-talo de 520$ mensaes; informa-s«r ft r. Real Grandeza 220. Bota- rpRASPfogo. (A 46.22S -L uma

do morada para fami-la; o motl-vo dirá ao pretendente; r.Frei Caneca 82. (B. 44.033

TRASPASSA-SE. Isto é. prefe-.re-se um socio, »«ste apenasentraã com quatro contos de rtisentrará com 4 contos de róisde coinmodos desta cidade: o rp-sultado mensal 6 de 2 contos deífcis. Este socio tem de assu -m.r toda a gerencia da casa.visto o anunciante ter grandeurgência de tratar da saúde; na-ra informações na rua CapitãoFelix n. 12, bond de Alegria aovirar para S. Luiz Gonzaga, riosegundo poste. ÍB. 43 .899

um botequim,no centro da cidade, proxl-mo aos theatros; informa-se porfavor no café Guarany, praçaT-radentes S7. (A. 47.321

- V-"V7EXDE-SE um bom plano;' .rua Tobias Barreto na

q uar-to 57; trata-se das 7 da manhãAs 10 e das 4 da tarde ás 7.(B. 43.233

NDE-SE uma tendinha fa-indo bom negocio, logar defuturo, onde esta se mon:an-ouma grande fabrica; para infor-mat.Ces ft rua do Visconde Sapu-ca'ay n. 261. t.B. 43.703

TRASPA.SSA-SE uma quitandacom boas condições, fazendobom negocio: o motivo «?¦ o donoretirar-se para a Europa: trata-se á rua de S. Christocam 34t.(B. 42.752

*\7ENDE-SE um rico dormitorio? de peroba^ rovessa: paraTTENDEM-SE moveis novos eV us-ados. a preço» sem oompe-r I tldor; ver para .rer, na fabrica rpRASPASS A-SE uma boa pen-.v- . sfto. com muitos quartos mo-no Boulevard 28 do Setembro.1 aeposlto «ia i.o»cnoaria do Povo, t biliados e alugados, excellente1. n. 351 <B. 43.059 a casa que maior sortiniento tem ponto paVilla Izabel.

•\7ENDB-8B um chalet i rua* Sa 70, Encantado; traui-se nomesmo. (B. 43.677¦\TKNDE-SE um prédio na tra-» -vessa do Oliveira n. 27. es'a-çáo de Ramos. Estrada dn Leo-poldlna, proprlo para padaria pornão ter outra no logar.

(B. I3.S6S•CTENDEM-SE lutes dc 'terrenosV a rua Italla d'Incan (aberta

"T7ENDEM-SE telhas o zinco.V portas e janellas e outros ma-terlaes, tudo em perfeito estado:r. Santa Filomena 18, estação daPunha. (A. 16.657•V^ENDEM-Sb" um botequim, li-; ? cenças o todos os utensílios.; tudo livre e desembaraçado; in-: formaçfles na r. do Livramento:n. 112, padaria. (B.43.012' "\rENDE-SK uma boa e afregue-? zada quitanda;

e que mais barato vende, no -ut>-u.rbio: rua Vinte e QuatroMaio 505 e 505 A. entro Sampaio1 e Engenho Novo, telephonc 1.7S5.; Villa. (B. 43.s3_

para negooio.perto da Ave-nica Rio Branco, informa-se arua do Cattete 22. padaria.(B. 43.357TRASPASSA-SE

"VTENDE-SE uma collecção de* moedas ra^as, de ouro, prata ecobre; rua Barão de Ubft 22.(B. 43.911

rpHASPASSA-SS uma-*• todos os utensílios casa cornsec:ose molhados, em bom ponto e¦^ronipta a funccictiar: informa-se â rua de S. Leopoldo 72.IA. 46.750"\rENDE-SE uma boa» muito barata

vrarnento 71. rua uo Li-(B. 42.897cinco

de novo), a dinheiro e prestaçõesde 20$ nara cima; esta rua co-meca na Cardoso Quintào. atra-ve.-sa a l.lnlia Auxiliar e terminana Silva Valle: estes terrenos íi-cam entre as estações ThomazCoelho e Cavalcanti; trata-se arua da Serra 66 sô aos "domingos \e diariamente r. Gonçalves Dias j "yTENDE-SE uma

portadassepo em -vteNJT& r. An- V „cegelo Bittencourt n, 34. Villa lsa- t.lrbel. (B. 42.906 t

-\7-ENDEM-SE? r

posta, para v6r e tratar

armaçüopara qualquernegocio para desoccupat logar;nu rua Nery Pinheiro n. S9. Es-tacio. (A. í7..'!4

-SE por 3:000$ umbom botequim om café c.mo-ca. pagando aluguel ?> •?; narua General Cam&ra '-5. (Br 27 8

comnca naga: para ver e tra-rua 13 de Maio n. 36.(A. 4 7.257

rnR A S PASSA - SE um .a * e; ofumos e i.artürs postae-. <contrato; na praç-a Mauá n. Tl.com o Sr. Garcia. (B. 43.039

ceco tn

um botequim na "V^EXDEM-SE todos os utej*.si-»' lios de um botequim qua-inovos, nara ver e i^t -.r .1 r a•í*rei Carie a n: 231. (A. 47..'5S

ti. 20, alfaiataria. (tf. (4.066¦\TENDEM-ai3 & r. Vil* de Affosto. nerto c

inte e Oitode Agosto, perto dos bondsde Ipanema, dous lotes do terre-no; informa-se . e trata-se á ruada. Alfandasã; 210, i|i. 1 s •>Hi

•\7ENDEM-SE á rua Vinío de» Novembro um terreno do 10metros por 50 e outro do 20 por50; informa-se e trata-se á ruada Alfândega 240. (B. «41.0*1 üum

outrode 13 por 13; informa-se e trata-se a rua da Alfândega -40.(B. 44.010

V-KNDIÍU-SE em Botafogo* terreno do 12 por 433:0001000 umde terreno, tendo dofrente 12tn.XlS0 m. do fundos,prompto a edi ficar: na rua Ma- \7"HNDEM-SK a rua Franciscoranhão n. 98, estação do Meyer.', V Muratori um terreno de 9 porBocca do Matto. (A. 46.143 118 e outro de 10 por 36: a rua daI Alfândega 240. (B. JS.SS9casa em•\rENDE-SE uma boa ,* frente a estaçslo do Rio das! *V^EN1>EM-SE k rua Baráo duPedras, com quatro lotes de for- { * Amazonas um terreno dc 13renos, ou com uni sõ: trata-se'por -30 e outro a rua Barko d«na rua Carolina Machado n. 210. Mesquita, de 33 porll6; á ruaestação de Madurelra. lB. 43.253 ida Alfandega 240. tB. 40.010

'V7"EN*pEM-SE .mia boa armação o' o vitrines nara D'wirma<_i:i <v,iarmarinho:n. G20. Bati rua?ú. Costa Pereira(A. 47.274

\7 ENDE-SE? Estrada Real de santa Ci*uan. 3.07C, Ca/rcaduta. em frente ápraça, junto ao Theatro lioval-( B. 4 2. 6 3

tenditviia em 1logar do futuro depende dc

pequeno capital; para Informa-ções na Avenida Salvador den. 196, com o Sr. Andrade.(B, 42.959*\ 7 ENDE-SE um piano por 300$.v.oorio nara «::udo, não »stábichado; na rua Z n. 30. Ca-tumby. tB. 12.859

\TENDE-SE uma machiu.i regis-tradura, com pouco uso. por ]preço razoável, para desoecupar •logar; informa-se a rua Viseon- jde de Sapucahy 312. tA. 4 6.587 |\ 7 EN DE-SE um bom piano dei u n\ í010q *l 1 niaíamadõ autor francei sa- ¦ .7ollior ap. J®c5ríIÍM"S:rantido e' por preço modico: está i -Ul í0 f)a UL (:oí? bonat. n#perfeito; na. ruU Si i'nn risco . ,d". '.anque- esta bom parai. . .... , . . , ,n . i ii m nrinriMinnt a ::.« nmnn * a mviXavier 6.5o, casa l». (B. 43.006

PAS-'A-SE o contrato de»asa para negocio cornuma avenida no.^ findos, a !o;anão paga aluguel, tem armaçüo,caixão e prateleiras; rua do Re-zende 2 4S; a« cheves estão no12S e trata-se com Silva e Boa-vista, ã rua Ac.re 15. (A. 47.341

EPHEMERIDES

DOMINGO — 207c dia do ar.noe 26* do 75 mez.O sol nasce #s f hs. 3Í ir. ; oc-cuPa-.se ft5 17 h.«. 35 m.A lua nasce fis 9 h. 4 m. ; oe-culta-se fis 21 lis. 15 m.5a dia da lua.A preamar d A-se fis 5 hs. 15 m. •e fis 17 hs. 35 :n.O !ia cresce de 18 minutos duran-te o mez.8o domingo depois de Pentecoj-tes.SantAnna. Mãe de Deus..Santos d> > d-a :Snn*o Erast"; SS. Symphronio,Olvmpío.Theodoro e Extiperia.mm. ;S. Jacintc.o, m. ; S.Pastor, -»resh ;> Valente, b. è c:»nf. ; S. Sime«\o,monge e eremitn.

Calendario Juliano: 13 de Julhone 3914. _Calendário Israelita : 3 de TamuaTRASPASSA.fSE ama b.ia qtii- ; Calendtatida. faz grande nego:io, • de 5674.• - - •• Calendario Musulmaara o quart oi do 2" gru-po no Campinho: o motivodono catar na Europa; venarato: rua Domingos Lí»;>-em Madureira. (B. 1

de¦ndai ophta :r. dc Ra-de Abct»

VENDEM-SE uma chacara. por-cos e um burro: a freguezia do.TactfrepaguA. Porta de Acua: in-formações na casa de João Mon-tello. .. (B. 4 3.7 95"V r END KM - SE cachorrinhos fei-pudos de raça "Teneriffe):b»: m pequenos: na rua de SaClara n. 65. Copacabana

(B. 43.767

rp.RASPASSA-SE uma cbaruta--L ria. livre c desembaraçada ;trata-se na r. dos Andrade >.(A. 46.662

a^RA SP ASSA-SE um botequim- com contrato: Informa-sc como S . Antônio Alvos, no Boulc-vard de S. Christovam lbar-boa ria (B. 42.933, rpnASPASSA-SE

rr.- A. quitanda, com bomtotma boa casa

on tra-fazendo bom nego .'ic : fnfor-na-se na. rua General Ca mara.i. 33 4. sobrado. t B. 43.502

1 um principiante.dinheiro. empa*.ÍB po-u43.G 7 3

TTENDE-SE a linda chacara da' rua Conde •"'** Rnmflm • SSl' nachaves em u<tratos ft rua da Alfandega 240.(B. 43.490

de Bomtim SS4: asem frente ao armazém: rio cm couta; informa-se

A LUGA-SE por. 70$ uma casacom cinco quantos, duas sa-la? e mais dopetidoncias. comagua o-grande terreno, tres en-tradas; na rua IladdocU Lobo434. esquina, da .rua * Toneloros,Realengo; par* ver na mesma e .tratar ft. rua" Gonçalves Dias 39. IÍ.ÍB. 44.016ALUGA-SE o prédio .7a rtia-*•*- FTòrint.S;garda 48. Meyer.- aschaves estilo por favor no 48. A.

(B. 43.995

A LUGA-SE unia,,,

prédio da ruaMeyer; . as cha-(B. 43.99\ LUGA-SE <•-4"*- Baldraco 11.ves estão no 9.A LUGAM-SE os prédios moder-A nos da rua Frederico Mover

II e 13. estação tio Meyer: tendocada um duas *ala=, dous quar-toa. cozinha, deapensa. quintal, ejardim; as chaves estão no-10'etrata-se ã rua-tfa Hospício'27.(H. 13.9S6

T-ENDBM-SE A rua Ndra, Pe-» dregulho. seis lotes de torre-. " * . _ _ tra•ta-se á rua da Alfandega 210.(B. I4.0:v

-yENDE-SE 4 rua Maria FlOra» n. 32a, um terreno de 22 por64. om frente ao Hospício; tra-ta-se i rua da Alfandega 240.lB. 44.010ínetros "dê'

VKND?.-SK n"\ ,í,,ín0 :lfrente por 23 metros, sala. quar- j por 55. um Todos os Santos:Io e cozinha: na rua Sete de' i.ntorma-ae effikrata-segft., rua da.Àlarço n. 9. em Bomisuccosso. 1 Alfândega -40. (B. 44.010l>rei:o IMOOI: trata-se â ma .Ma- *cliiulò Coelho 112, aCouBtíél a casal da «oato.' 11111

"1^ENDE-SE a casal de gosto e» bom tratamento, o lindo pre-dio da rua Riachuelo 272: ver dasS fts 5: o mesmo estft. aberto.(B. 43.490VEXDBMgSB umareno, tendo 11

(15. 43.569•V RENDEM-SR 42 lotes de» renos na rua Aquidaban. ter-d!n-

um prédio modernissinio; ruado Rlacliuelo: a r. do Alfândega1 n. jffl (B? 44.010

TTBNDE-SE um « avalio de sella :» «por 100$: na travessa das jPartilhas n. 55. (B. 43.540 ;V^ENDM-SB um bom botequime bilhares no centro \ia cl-du.de. fazendo oom nego 'c. acasa tem cinet» annos dc cou ra-to; o motivo da venda í o \\onoter que se retirar para a Eu-ropa, por motivo do moléstia; in-formações ft rua do S. Pedro 2^!».lei teria. <B. 43. 4j5"VrENDE-SE um bom piano decauda em perfeito estado, povpreço modico: para ver o trat;:rcom o Sr. Alfredo, no Campo d-S. Chrlstovain 70. (.U. 4 3.587TTENDEM-SE um esplendido» toilette. cem matmioi*t» es-

A7 ENDE-SE uma vacca comcria de 12 dias, tourina. de se- •gunda barriga, dando 1 < garra-fr.de leite por dia. também st>vende um boi tourino bem o mo >o estabulo: á rua I.inu Barrosn. 13. S. Clirinovam. (B. 43.676

RASPASSA-SE ou> nara. eua urimeiraovo quartels empresas.

Ta ,m s-- boteau:junto aogada t« !

acceit a - se;::tso ;ogar.da. Brl-.fazendobom negocio; paga nouco de alu-cuel: casa vistosa, de duas ruas:trata-se â r. Frei Caneca 194.(B. 43.619rpRASPAno oen

TENDE-SE um bom piar.oPlryel. dos modernos r umapiauola. tudo novo e perfeito,.ir.nto ou separado, por metade• lt. .• ;sto: na rua

ASSA-SE uni botequim•ntro da. cidade, proximoa o s t h •? atros. i n for ma- se á -uaGeneral Ca mara 24 5, com o Sr.Cunha. <B. 43.53S

('¦•ilendario Chinez: t -!o VIC mezdo 52 do 76r c.mSo.Calendário Positivista: 11 a©Dante de 126 Cousin : Sc: ueur.

15S1 — A Hollanda t«ndo porcltefe Guilherme de Nassau, Prince-pe de Orançe, declara-se Indeper.-dente da Hespanha, sendo pr-cla-nado "«statiicuder'', isto {>, C;a.pitioe Almirante-General o mesmo Prin-cipe. que mais rarde. eir.foi assassinado por Boltba/.ar Go-rard. Essa independencia foi plena-mentl^reconlieeida oela pa*/.vresínhalia. em 16:8.1612 — Chega d; Ma.anbâo aexpedição franceza destinada i suaconquista.1S4 7—Independencia da Republi-ca da Libéria, fundada cm 1^16, m*-\jta Guiné, no África Occidental,po- vários americanos..!S9 4 — Inauguração da Aciade-mia do Oommercdo d* Juiz d» Fôra.1907 — Em Londres installa-sen 17- Congresso Internacional "iPar., sendo Lord Courtney eleTioPresidente.

— No Rio de Janeiro fatV-ceTenente-Coronel do Corpo de Enge-r r is T>r. Manuel Pe'.xoto t^r ^*.-r.o do Amsrante. lente da cadeira Ce! mocani-da extineta Escrrda Milt-tar preceptor dos Príncipes, filbosda Princer^, Sra. Con«t«N-sa d'Eu,> em 15 de Novembro de 1889.

da Alfaadya fnRASPASS A -SE uma1 A . l7 .": 3 t pasto, tendo um~XJ~ CNDEM-SE* de ferro .? 1quatro cadeira

| mala.

?ns cama=.iadc umara ;

¦ za: .ma mesa erasa: na ruapelhi) bisauté o um guarda-rou-pu. por preço multo barato, para j pag'POdesoocupai* logar: na «na do '.:?a- j<-cbuelo 166; trata-se com o Sr. ^^ENDEM-SE umIzidro- i. A. 47 .097 u m -o»-

ALUGA-SE uma boa cass ft>uaAntotiíó BadaJó 35-, estaçfto

do Rio «ias Pedras; aluguel 60?;.is chaves estão no 37.UL 43.950

"T7*ENDE-SE uma boa casa tom» 1 tico cpmmodos por l:0tflí$ .12. em Dona(B. 43.978

tante um minuto rios bonds. es-i tes lotes estfto situado? no me-llior logar ila Ko.--a do Matto. trav. João Macieirapreço 1:500$: tratar na mesifla' Clara,rua n. 88. todos os dias: terre-noa promptoa :t,nulificar, verda-delro sanatorio: também se ven-dem a prestações. (B. 43.435

\7 ENDE-SE um botequim omborn ponto, faz bom negocio;i trata-se a rua tio Catumby 11*.< B. 43.467

bv.ffc'. cguarda-

redance. uniemitia umaesmaltada:estado: o motivo

um <saião. 1 orar uc srrand* .ncor-rencia. perto do Cííes do Porto aloja nào naga aluguel, devido ao 'sobrado dar a renda, o motivo é 1j o dono aclm.r-se doente na B--neticencia Portuguesa: informa-l( se ft rua da AlfaUdoga .3s .

t A . 4 7 .1 Pt»proba um *P1' ASPASSA-SE uma loja com

i ; n:.1 ,i.. envldra«ada. vitrines.1»! i a J armários e Installa^&o electrlca.

tudo em' pei-; «>m bu-;K ommodos para farol-- - aluguel barato, própria

191-) — Dis?tríbul<jS.o na Confe-rencia Americana reunida em Bue-boa c i s:*. nos Aires do novo volume das obrasesplendido do escriptor revolucionar 16 Mart:^Gran, intitulada "Nuestra Amor»-

palha, umama s miude-Barão de Itu-<B. 43-.S87

lí'12 — Sepulta-se em Santiaiçodo Chile o Dr. Vir! Ugarie. Pres»-dente dn Suprema Ct>rte tle Ju^tlç. .—O Conselho de Protecça> %Mulher e As Criança* inaugura e-ni Buenos Aires as sua« sessões.1 — Fallece em Lavras. Rio Gra*-. de do Sul, o velho republicano Fiat*-I biano Machado.

"\*ENDE-SE um botequim, livre:* o desembaraçado. fazendopor terVa; pí-deo Camarão n.

ti familia de irem petda vendíi O tempo.—O

5 í o a ru

VENDAS EM LEILÃO

| oom negocio:? llvppolito ISO.| tara : trata-se

na rua Benedloto jantiga do Alcan- Ino mesmo. it \ . 4*.*9*

Vllla lsab-(B.

para qualquer negooio; preço" de ¦ tronomlco do Rioc aslâo ver e tratar a rua gistrou hontem a«aoei . Menezes Vieira n. 32. antiga *los j peratma:43.901 j Inválidos. (.A. "47.00011 P-

Observatc ¦ io Asde Ja.ne.ro reseguinte tem

"T^ENDEM-SE <»s prédios mo- 1' dernos da rua ComanendadorENDEM-SE Em 27. 13 hs.. prédio, r. Af-T". de Azevedo ns. S e 7. K. de'fonao Cavalcanti \r i;». pre-Dentro, temlo o 1" tres commo- j tlios. r. America 225 o. 227; 16 hs.,dnv e <i 2® quatro: trata-se ft rua. prédio, rua Angelina 32.T:iereza Üáíàlcantl n. 32. Pie- Em IR hs.. vredio, rua V.dade. ti>. 13.151 de Iiauna-9íi

• UNI 'KM -• ' 'ortadaguat niç5csa r ma çfio.novo. preçot par logarltauna n.

K una boa vi t rir.de espelhos." co;Ie metal, ' nb -* *sulo completamentbarato *úra .lesorna rua Vis:onde <;7. (A. 46 91

A*BXDE-í»!v -an-ia bca officinade sapateiro com boa tregue-zia. rua de multo movimento,perto <la praça da Republica :! traspa«sa-se «* con tra* o ; ne -

i go<co c mo"ada » >* graça - ainda| V- b • linhelro. •» mo'Jvo è «»

dono ter de retirar-se para a Eu-Iropa; informa-sc tia rua Frei Ca-v;eca n. 69. loja. tA. 4 7.1S4

.^pRASPASSA-SE por nioiivL retirada do proprietárioMáxima 22.6 ás ' 'i. 35 ;n.Mínima 1%.7 as 7 1; 15 tu.Evaporação ti.!».Chuva ' ('i Orvalhou fortemenr- p**«a ma-

j drGgada e houve nevoeiro peia' manhã.— As temperai a as * n-" uva »à<3

ivo vTe |ario. iun |oom negocio de mantlmentosmolhados, boa ca~a e prestando-se para addicíonar botequim ebilhares; negocio urgente * ga-mantido: informam Fernandes j N<>taMoreira & C.. a praça co Merca- {trema? evaporaçãodo 34, sendo o estabelecimento á j lidas As 15 horas as '.ema?* o i-praça do Encenho Novo 22. nervac^Rs sio extrahidas da

45.S4* ir horária.

L- ~ +tm mmm émim

1®!^ v-W^w*'rr{: 'TWfnfw'?n'^ir^ppPT^^lijf.^r^T^ ^yv^t -.- -Tj--v--y^v¦'¦":••' •<¦ ^K'J¦''r'l^^'^p!P;i'|^

pL-' .TORNAL DO BRASIL — DOMINGO. 2(i DE JULHO DE 1014

COLLABORAPAO ¦>« A AUSTRIA E A SERViiT^^TTilltEPIO MUHICIPAL

P81ITE3W! ~H~" «8»SSt Os nerinos (la situatao — -~f

GRAVE DfflfflCIA»• .: cstiffljstns que ontflo noil) mms or- n.fUbrcs, fol SVrtH a scssflo e ap- I J • _ _ _ _

& , ^ KMii|llon,,u# ,otrf dcs- d-na .errlrnfif 0?8uo nftliffio <! quo |.rov«d» n acta da nntwiNlente. , 18 38f rli' i> nmeco Bo actual poriodoqun- jnnl1„fi>' „„ , , ... . Nflu liouve expcdlouto uom part- • . _ I ... <¦¦<¦ *1 _

BKfcsiS® t«. a aftitado da Allemanha e da Russia ^xrsss jr-arz seri verdade ?gft,. ..... . I.IIH d< i.|mpos da (..M i di • i eucomiasticns referencing no tlno oupau.lo a tribunal: cumiuuuu a trn- II »•»•««¦» *» " "" " BrttttU" nfio t'ovo nor patria atleiro? ..

gdbufluerqu|, .In Aende- fUperior no acendra^ .|mtr-oUitu,0 tar da politicj. do sen Estndo e leu , terra do Santa Cruz, o quo niiomia llrasileira do Lottras, ex-Depu- n . di versos documontos cm apoio dn> nnuil.n mmn huhi '"*r «r"-«r *¦

t itrarr^av: csrswc; raw# i wunat 11 itj us b lsas . norms ss i,iffiinna .do Inferior, ex-Director da b||wg> ousnudo o Guvgrnoj dgjplniihy do v os mn,s nss>g,ii>Iiulos services.jiislnccrio rriainria iln liistn.tu »8em»rf 'onmntrol ( t ¦ u'r Pemiruido >1s *«u» nuiiguj un Jacques Antonio Mlireoii doFvili'f . l'rolYiwir juhilndo do My- 0u si'm.'lhiiiites I.'ilavras m'/ 'al*™ coinaivn do AnnuaiUe. . . If Bonw'opalro, Condi' do Beaure-III. <• ill' mitrns dlsclpl nas na o now.. com'nntr'iota' o ¦ 0 $r- 1 ,ref «W»aS" Aft f]|]/)Q |Pjll]jnP fittl lQSCO «®Sr0» ortt I'"»»0g0u!to do Condofei V ,|„ ,nis rid.. Sr. CoiiScUioIro doilo Alfred J semi 'nmiodlaMmeiilo ao sou wHega . HO UUtlU II 1||I1UD UllI 1UUUU Aluud.iu Bernardo Amablo Mar-

; N -r "

I« a oncontroi ,loc-il n* minims ol - wpro»«»ta«»o demo ustran< o -U Cos Antonio do Boaurepairl o deMi t«-« oronel do Katnluao do Ar- m»rvni'An« ,ir>u «» acetisacoca icitas ao l»o\erno ^ 1

|- Conflagra?#o europ^a imminente ?

i:: CONSEQUENCIAS PROVAVEIS ! jflK^;|r:;; de uw ontao arna-notoripdndo oxtramnm'rario, addieto a I'roposicilo da Cainara dos Dopu-

i |Mm»monf ligado A vida re- revolucBo de tins mernmente ! tatlos n- 1,0 !'*"«' 'V""' iV'!'t^e" Po estu imminent.) n guorra en Quo vcm a ser esta affirma-Bf I Swtiiii-Hmi il,> nii/ i. l- .In- re parn n t orpo de Snide do Lxel'- " '.. .n's,™ogvos.c que, ergiiido de tram- ; i:i((; V(M11 i,ouras ,|,. .segundos To- tro a Austria c a Sorvia, imtnt ;So arrogantc senao tuna outra

H tuveruo* fonieeeu''1.)' .iduMi'vii'!,. "da h"'|,a" simUtpinte, ; nentesi os .nferiores que tenlwui aon(e cst A. unia eocflagra^'lo ou- declara?fio do guorra!

f "y111Ii"'1 "lili¦;¦

i-.Ml":unicn'1 pn'.'sia1 qr..' '''j!-V,"T'"i?a° hju'r'a't ^1:1°"-t"I™" rf'' 'commhuio 'rfo iltirhiha aiHavel. Tndo o deuuueia rieste titude da Russia para com a Al-

:^0(»^1T1:^|deJ^ de ,'3!,I>',hK-e/ re"'neido mi>!s h^en(|o^n ti-n^^fv| "ttimo® incidcntes, e^notado com

^ da niontepio couflagrai;ao do us pai-

^ ,ia'* da siin al'H'icao e quo

^110

s:'n 1 E''k!""' a<liant^?'- Certo' (11^ ti^|

CAMARA I Russia, o do o

luo ha ii in quarto de seeulo esta- primonto do um a ' pro'mvssa. ir var- n,.me?o.bt0endo /dmn^- Imra »•» pUu.0 secuudario a que-

uos **rhVm*'q n^nns ^r-s. DeputadoH atuo austro*servia, visto que com

ambas eompauheiras da Austria|v ^ liU fi^lUIAnlU na

' oui dc bordo obriga^ao feroz de defen-mtras pessoas de sou eonhecimen- nientos. Quer isto dizer que, para ; m°a ^"'sr'^Dr ^e^hffrio^e^SI'^'a* 08 seus interesscs e a ambi-o. Nao fazendo parte da fain lia olle, o fundador da monarchia fran- 1 .Presidente da* Associaoilo Ve° Im- §ao desmedida, para umas, delo enfermo. e em nada podeudo in- ceza, Clovis on Clodoveu, que se fez pron.sa: alargar o seu territorio, para ou-

I luir no seu tratamento, eu me li cbristao depois do sou famoso voto q intorprete' p*v\ 8.°ia tras de garantir o seu poderio

u,v,w*'s

: n'' op'usenlo' do'°Sr! M^'InSo ^ de"l"m^tofag^nto Sh^o ""chegaria, afinal, o momenta de C0NDE DE =EAUBEPAIBB

Ii

inexactas ou curiosamcnte do- so aeaso Medeiros. bimano irreli- .v?It0 ao meu J>aiz orpulhoso de 8C reaccender e continuar a guer- Toulon, Framja, em 17 de No-impntnoe mviiiui^ roiri«M'n f jrioso, tooasse com Pa«teur de^fian- 21., leaI.° d,ecldida n^isade pelo ra balkanica, e do se realizarem vembro de 1771 e falloceu no Biosoar'

5 srr; riw.s^Bsrsnjs IttHH ¦¦ •» — ¦*— nj™"'° - *«• * ** - — -m «*"»"•T/o:o no princ pio se propoe o de ir ao trabalho no seu iaborato- parn todos os sul-americanos. vimos fazendo ncstas columnas _ • .. Marinlm do «i . ' ,

' „ _

r. Medeiros provar que o regimen m, nada mais Ihe mereeera o egre- voto.^:pela fua sobre uma conflagrajfio belUca sua patria) ontranc1o para ellaaoa FaCllMade de MedlCIRaresidencial erendo pela revolucilo gio scientisU do que irreverentes e progressista, a que me sinto GU1LHERME n em toda a Europa ? 16 annos de odade, a rovoluijao

>i limn surprcsa c um logro. Ti- e zombeteiras allusDes. Ora em ca- j rinculado pela .fraternidade do co- T , 0 que e certo e que as noticias de 1789, o a tomada de Toulon Pede-«noe Sr. i)r. Msiuncio do?.«e o Sr. Medeiros dito que toda sos tnes parece-me uao ser preciso ratiSo e do cspirito." Imperaaor aa Allemanha espalhadas pelo tolegrapho ia em 1^,'! fizeram corn quo elle o Medeiros a. publieasao do segutotc

rovphicilo o foi, c ainda escreve- defender os aggreddos, mas com- t-m H,1n BBn,iv„i inf1llB,1Pifl. P'm toda sua familia so transportas-in verdade. Com sineeridade, que passivamente olhar para o aggres- A oaibroa PamguaJS{ quo aea- tos 1r'0 fl0 csitiio dando o farem "em 'A Italia e (lain para a illia JmpoesibiWado do flazd-o

I . , , „ ... . x •""»««»«, quo _ . d 'Elba ondo nordeu o nae. ftessoail c OTdiv.iduatoranta, toino aouvCm elogiar. declnra elle que *or- 'ba de ser ecmsfcrutda cm InglaK-r- prever. Duns das mais poderosas - , , ' " ' ™,. ott..da a propaganda republican., se A rrinceza, diz o Sr. Medeiros, xa fez alii as suas primeiras expe- naqoes da Europa, a Russia o a |^ag||Pji <lo ePBpwt°0 apV'relhadlT'para °S ¦vwmeate ^ir ft •« collagas ».a fell sobre uma la,c ncga- Jamais cu.don de organ,tar as con- , »«« crn^i e^elloatear^ado Allcmanha) j4 revelaram 0B acn? ja ,ntM V vidaf partiu para Por- vros d» Ka«utod», a

IK; - "0 que se queria era des- dc. mode que reparasse o abnlo « • .r^ I^ 's^° ,^f intuitos, j4 manifestaram sobreo tugal, onde cncontrou num fidal- quern JepreBcntto nto wlo da Coo,.-rmr o regimen monarcbico." economico produzido pela abolicao. u ,!™ ™ cneic aa coimm.8 ... . . 20 francez um protector decidido Rregacao, que ahrrlhaintem com a,l'g. 0.) Nao so Pflde meltSrmente (1*6 • §¦) Reflictamos. A abol:Cao ^ S'^ Z <IT nZ

" 8 H porante a^C6?tePde Lisbon,^^sendo" fuapmsen^ a MM da te-laracterizar a iaan'dade de uma ^z-sc a 13 de Maio de 188S. O mi- j [Rssa eabrm nii« ^ do 1*50 91 a ^°^ade- ° Tzar 6 o I^pera- p0r decreto de 26 de Janei- augiira^ao do 'busto 'do professor Os Srs. Joaquim Ituiino dos>ropnganfa, eujo fim unico foi. no "isterio Joilo Alfredo, que promnl-1 kdaHrao oMtir teevtnraitJ dor Gu,lher,ne deram ° alerta, a H ro do 1798 nomoado l.» Tenente P««a Ix>:n«, BOgunfcfeira, is 12 Santos, Antonio Snrbosu de Mace-lentir de um sens melliores com- S°» » Aurea, deisou o governo ! Glassow onde foi constwida ««nha que ha de correr de boeea da Brigada da Marinlia. 'boras, m» ed.if-.6io da. Rwrnldadfr— do e Jorge Albfeiaz, nomeadov-'»»,. e «„, .ta, j„;.a,»

T„ ,.m.< - <— >"«« <.» - «»v«. ifl^B ..,!"; cz'zss^s- ^Ss^isus-rsu:-jlesmente sem se cuidar do que se 310 acima do par. O gabinete que em guerra a provoea^ao. . "Wninlin." « "AffnnHo" n riio" pretenoOes di.quella corporagiio, es-

lavia de por no logar das ruinas. llle s"c<-,w'eu, amiudou prov.dencias 8abe-so que a Russia formu- +Vno-ntn« "TritSn" «riv«no» * ¦ ¦ n:l. nl)a'x0' deram •.^onfissoes como es.as, tr.o esponta- fees a conciliar a boa vontade | lou um ^ ft Austria sobre a

'og& ^ ^ ® 0 ^ Geraeg „pnWieft as ^V^reSTe"^^ K |

'aeas e autorizadas, uao se devcm da la\oura, e manteve a taxa cam-, j EU SOU prorogaoao do prazo fixado na ' Dada a invasao frariceza, love tados e Senadores.ierder a bem da verdade h'storica. ",a'' favoravel eomo nunea a hou- I I n 1 MHC DIIITA Nnfn /in PhnnnoiioriQ o Conde de Beaurepaire de immi* seguintes notas sobre o contrato lEis a petigflo a que acima nos

regimen presidencial (diz Me- vcra- 0 nosso PaPel valia mais do nAITIUO rill I . . , . , .' grar tambem com os sous, acom- firmado entro o Governo o a gReffn»o»: , , r,Z^t^lS7^Z I 0 Hei do Vioho do Porlo Oo^ie . de MTfto8 Gene. «i£^

1.1) niio foi objecto de nenlium de- nlckel ! 0 nr.nistro da fazeoda im- ....-? (leiro 0 despacho que informa ter Tenente. raux et Entrepots Libros d A ta|( dcviJamente autorisados pekate; "Ninmem o d;scutiu' foi ac- PJ^ba a reduccao, a quatro por (C. 113 o Ministro austrinco om Belgra- ,0f?r ??,ret0 "® .V® „ 10 ®6 vers' Exrno. Sr. Dr. Chefe <Te Policia,eito por assim dizer, era silericio." cento, do juro da nossa diridn ex- do recebido ordem do seu Go- Coronel,°^|g?egado

° ao Kstado- Keproduzimol-as a titulo de in- pomga^j^ d°eiCao explica o illustre cscriptor a te[ua- e 0 credor estrangeiro som 'Realj^a-so a.manha, set?u.uda- vcrno para abandonar a Legagao Maior da Real Brigada. formacao, apenas, pois quo o a»n<>8 de servigo & populagilo destaansa do tal retrahimento; mas este re'll,jLar a acceitava... Ja se vG foira, as 20 ^ Tioras, so'b a presii- logo que expire o prazo da Nota Entretanto regressava a Fami- /<T i a n «a;i» -?a ao mfnrin ^dade* sem gozarem seus meraibro*.

em sera comprehendido desde que <1™ u0 curtissimo prazo de governo den<?,a do Sr. Ooade de Alfonso gem resposta do Governo servio lia Real & nietropole, deixando J°rUal d° BraB ' .win110^,pP^n?fn°t.nn?nOS lembremos das medfas de ex- Que decorrel apOs a lei libertadora, £bo «

^ eejwo orta do quogt5o . eom ft Bnsgift d(JMe ^ aqui o Principe D Pedro. _ ha tempos, ao assumpto: po|s ^llo ^ZdL jZZcpoao tomadas pelo Governo Pro- tJut0 a lnnceza por seus minis- , ¦ do Jjrasil no Tratada o proclamada a inde- «o Governo do Estado acaba demais funccionarios da UniiSo,

isorio contra os desniandos dc lin- tros como 0 Imperador, depois que ; J!r5„ S'M . ° . ' Pen<lencla, entenden o Conde do ,lc firmar com a Compagnio do tondo apenas medico e outros bene-uagem do iornalismo O decreto voltoudn Europa, absolutamente ! ,,

''";®°i^ 6 P«l0s r^ctmos re- A Russia tem de pugnar, acuna Beaurepaire de offereeer os sens Magazins Generaux et Entrepots fjcios, isto mesmo por parte dac 2^ L Dezembro de ISSO^^ com- »«o descuraram a faee economica ! Caatr^'lw^V^' do tudo' P°la slava. a sua serTv/«os' ^,do aceeitos. Lib«C9 divers, c»ja .propSta, Caixa Bcnetonte cread. pelode-linando a pena de arcabuz'amento da substi.tulcSo do trabalho servll. .parecereg .relativoS aos Sr>. ]'roPria »«». a Buwla assume, noineadT

"commandanto^^itar lowr cm vlrtude'diWutorfsacao n. 1.872)

os jornalistas indiscretos ou des- A revolucilo (com seus intuitos me- j Drs. Jnliano Moroira. Jose Ribei- Por assim ilizer, as rcsponsabili- flag comarcaB do I]h6os 0 p »ln,,f}o Lra o estaLlecimento d? Iul?0 do m5?mo iW,no' ^neH-3inmedidos, determinmi o fecha- ramente dejguctlvos) veio achar re do Amaral e Basilic de Maga- dades da Servia 0 respoudo por Seguro, com a ineumbeucia do dos armasens goraes de Minas na t'u°ro dos%ffinT2 ¦m'Sto'™nos'd8lento da Tribuna Liberal, entilo" a* financas floreseentes, o cambio Jhaes. A .ordem do d:a constaTi ida ellas. HICOIiAO IE croar um ou dous corpos do Mili- praca do Rio de Janeiro. suns familias, nos casos de lalleci-or mini dirigida e na qunl desde P% 0 J'uro tla d'vida pu-j ¦ ¦ _e doeumeatos. Mas qucm diz a Russia, diz a Tzar da Russia ' ?>» (,!l. arma quo julgasso niais I No contrato ora firmado, 0 Go-1 mento ou invalided, multo embora3 de Novembro se propugnava a Mica rcduzido, o paiz laboriosn- | »r. wrns Jjix Klect Consul T . ,. »Enteute„ ! . conveniente, fazondo 0 piano de verno, inspirado, como scmpre, seja este ou aquelia consequente dflitisa vcncida Claro e^Ki one em mente empenbado na manuteocao j ^ Bepobl^Argentina, d entente e se hontern orgamza?ao, proposta de offi- pelo desejode bem servir & terra ££»«<» Publico,, requerem aies condieL sdnguhrmente diffi- K» s«uk credftos. que a temerosS SK.&S £g*U° Iast1' c,a ^cr08a 0 tcmtvel a a1Ilan5a todas as Bolsas, assignnlando-so ciaes, pondo em dofesa as barras Se Minas, procurou attonder, si-m7S£,&8fflk£S. -dida niio logtra abaiar. --franecza, _ mais forte ainda a03 titulos curopeuS) espocia, do^ no. -ais fequontados polo mtdtaneame'nte aos internesurpresa pelo assaito ao poder. P°'5... foi 0 que sabemos e 0 que j "r;0 de Janeiro, 20 do Julbo , tomou depois da visita do Sr. mente nos russos 0 nos austria - ~nSo°'s6

.."es^a como alodas n'llf'LP^aU™blieod0 00^ ^i.^°8eqUeada • '¦m fins definidos de orgauizneiio, fstamos vendo. .. Recnmmar 6 de 1914. — Exn;o. Sr. Curios Lis a etersburgo. A C0B) uma "forte baixa", segundo as mais coininissoes quo recebeu miindo estabelecer clausulas que de suas ifiraccSes sejaT am^nta-'utimidacuo parn evitar 0 debute 'nutil: mas intolerayel tambem se j K10 t, M. D. Co.nsul Geral da Re- Inglatcrra torn de se consiilorar a linguagem teiegrapbica. '1° Governo, operaudo a liborta- ao mesmo tempo salvagnardam doria com todos os vencimeutos,Irani, portanto, os elementos pri- torna Hue um dos facto res da desor- : pubuea .Argentina e socio bonora- virtualmente "alliada" pnrato- 0 que, infelizmonte 6 mJiis do «a? da Baliia, estnbelecendo-se, 0 Thosouro estailoal e consultam seja qunl for 0 tempo de servico.ordiaes da ImplantacSo da ordem sanizacao patria ass m compurque; "<* «» dos os effeitos a essas duas na- <,Ue certo *d ouo so nao linuver ™, Caiavollas. lV conveuicncia dos particulares, "»eam t.imbeni a VV. EEx.. 4do nrogreoso Ja 0 sabiamos mas as ruinas do que ja fomos, e que era #lf°.Jo R"?. fc Janv,.io. -Ac. acomnanbam na Tri • , . Dahi sahiu P!lra deballar a re- aos quaes silo offerecidas vauta- da P511-" Beneficente acimaP"»8»e«s«B '.a 0 saoiamos, mas i,^r.,j' ' ' „„ cusando recebido 0 vosso off 0 v q acompannam na in- inancira de se evitar esta euerra volta da Rnliin nrnmnvM* ^,>1, 1 com n Csixa Geral dos Puncciona-Sr. Medeiros agora 0 recorda c ' urno^ bonrado, prospero e gran- „. 415. de 4 dc- Junbo ,do eorrente pUce -Entente", 0, por consc cheia de pronuncios de deslraea baUdliSo^ clianndo Z 'tlrimi ^ JT» rion Civis da Pplieia.

>m foi para nos avivar a memo- d10s° ¦ anno, tenbo a bonra de afiadecer guinte, ahi temo-i uos em foco n .1 , 1 j - *. tos" 0 one t'oiln nn««n.. "?al0r effectivas garan Rogam, flnalmente, que Ihes se-„ Niio farei cabedal das invectivas a v- Ex a offer", er.m nnf <l:stin t ,,, 1 tobro todas as naeoos da Europa 0 1ue 'f.1'0 passou ,t rcsulir tias. jam .fornec|dos gratuitamente o»H fada cacao dos nontos frncos atiradas ao Sr. Conde d'Eu, cujalfguiJ a' Ibibliotbe^a do 1I.nrti.im0 l."1 ° a A,len?anha* 0 da America pesara uma nova Ten o em |S1°: . 1>0ln lottm, (1° contrato'.a .ar" ^Kormes, vls'to que o Sr Dr."regimen

d'ecabido, revela 0 es- Pnncipaes culpas terlam sido a J Pelytedhnw Braaileiro, do puW5- "J"' ^and1 ^alaniidade, maior do que quan- prostados pelo Conde de Beaure- ™ Telw'araS reguinaiita?,

Cde aHerar Tu an-

•ptor republican.? a mais revol- si"'Jk~ 0 0 ""taijuc: e apenas, como . «a«oes rehurm-as a Republics A.r- P a nilitar, tambem j;i, na tas torn assigualado a epoca que pairs a causa da Indepondeucia, que alem de possuirem tudo snn-ntar. tpiando entende, augmen-lite injustica. O tempo nSo Il.e uma M cxtravagaucias que mais cmcrSeac,a-./iou aiSDal de atravessamos, 0 que o Bra.il, ji M.P« decreto do 30 de Maio de quuuto para esse serviS.o se pes- '"^mmnlican't"? torSrera d«crceu no cspirito n habitual ac requerem annotaCuo, citare. aqu.llo «;

Ta,abem. clla | doelarou que flagellado por tantas crises, sera "®°'pe"vldo a Bngadeiro, sa oxigir, cob,am uma taxa mm- juX S que" rogaPm, esp™ deo sedativa. Dir-se-hia que 0 dis- **«?¦

jfe f attenfiosa «^Aio com que "il° to erana a >nterven.;ao das uma das grandes victimas da si- ES?.'I°l.t"-a ,a to »od,ca» Fara 0 *luo hasta W. EEx;. favoravel resolncio. -tidor dcfema.de governo vime g. 9/eaS^*^^ P-nlora 0 Institute PoV ^««« uo a"^ro- tua55o pavorosa que se esU pre- BkbXteadl pefolSo de 2 IT.po^^T ^

*cineo annos depois de mstituida si<i0 gempre de uma familiaridade toctoico, «rfer04he os wtos do servio. parando. de Julho do mesmo anno e uo rants um mez, 100 rdisT quandouella quo hojc Ibe parece menos bonacheirona. Nunca occorroria a mu.!ao agradccimento. anno setruinte elovado «l Common. „uun cor*M«>r» nnfnnimnnfn nr.a V* ainda o versejador do Rc- nenbum soberano dar audiencias Aproreitando a opportitiiidade /sAA^^yv^A^^^AA^Ays.^AA>^ (lador da Ori'tom <1o ^ r>(>T,fr> . * ®?.8 . ? ^ t , ' # .^0s biflhfitos ns. 20.094—6.190 \irso. pocmeto manco e infludoem '^"["^^""christovam'''Ss

os motesTos do ^^Jde 1a^§r, os w " Aviz, pois que ja era cavallciro. dia', em toO°r6\T^OT sae'ea—moz. coin 50:°000» —'D:000S°e 4%:000»"na

e. amonuense extranumerario de SilM,ados: num. corredorr. de pe. ac- 5erj!?5o. _ O &eretari«?-cSS) Pfl^FI Hfl MIINiHIPAl familia' clIafl Rrtencem no Es- "t°ot'bro' ,oi Accresce que os armazens deve- {^''m "tfJm ven«dw"Srfif^ saturnin°da stt^m- bU ^fcLHU MUNIG,PAL ar" ^r^^p^Koap,tai-

perio. pareeia ser o ban petit ro, d Yvctot. 3>or f#Jt| do compliment* .roprio interc^e do 'itundo . ^"ceado as mniores difficul- navega5ao, afim de isentar o pro-

Sa opiniSo do Sr. Medeiros o teuf;,,T?lr§ Biscoutos Jacob, Cream Cro- «e numcro legal de intendentes 7iscoude de Pelota. estes do- " ir'Z ^2™ ductor do carrcto das estates ft ,; M..;, {perador 0e»,uron_ a rMo S,= P* ^A.^ltS ^^pt'^TtaU. SU"g^^V°m

^ CXaWinad0S -Uo r^VSlaW^ ^%"es~ente,qU dc 250^ **0® ' |nig fe«b^a^(^^ Sopultaram-se bo^m I pes- ^ ^ ^ .facto.'o heroe de Aquida- nZ°, IZ^T

'* ^ ^oTfretcs o earretos asrSo pa- 'as questdc* toniacs. Contra isto incontcstavclmcnte dcstitmdo dc de- 6oaa. sendo:^ mac:onaes, 51 e es- ban, o um dos nomos mais glorio- Como um verdadeiro propheta gos pela Companhia coneessiona- aeeitom^stas o con.?iirna.tariofi .daotestam a evidencia dos factos e o \c r£': ' l4. , . . tra>ngeiras, 5; do sexo masculine, m • m s?os da historia patria: elle foi fallava o Conde de Beaurepaire ria, que por esse adiantainento CnonorliHvn AFillinr-in 'Rrn^ii

temunbo accorde de quantos co- I. U,t"m' ^pho

^ 'm'U' A(1U1 I 33 e do sexo femkiaa. 22; maio nam e no In,perio e "niagua aos seus camaradas nos sequin- cobrarS juros razoaveis, alfim do•ceram a ultima phnse do Impe- tcraos prcso om fJagrant0 um rePu" *> 31 e menorcs do Ealieceu, ha pouco, cm Por to pars' f0, na proelamaSao da He- tcs tonnos, cm ordem do dia: estender o bonefieio a todos os ,/to • alteSn.l esta nara ^ i.».ceram a uirma pnnse 00 impc b]j lbanezado 12 annos, 33; gratuitos, «. Alegrc, a coinpanbeira illustre de publica. Mas, o ultimo triennio "Camaradas! Acabamos do Esta.loi da Rcr.ublica dito, aJlegamlo ^ta, .parn se ji». I^unca lioiive cbefe de famj.ia . A ' ' * un, fiOB nnsoos loinens maiq il- !io vim nviof,«„;« n rjsiauos ua ncpuoncu. tjiicar, at'rcizos .no reeebimenito de. r«Q;c B» nQ n,in«n»3n trato« a focilidade no accesso, a af- —. "°8 ^ SP. " V T> , (la sua existencia ainda uao foi reconliecer por nosso Imporador O imposto de exportacao, de ConV'£?n«eoes ¦das reDarticoe«? #'m\m• mais se es.merasse na cducaguo () 0 0 sSo ustres. A Viseondcssa de Pelo- esclarecido. constituinte e defensor porpotuo 8 112 f. "ad valorem", sobre o ^3 P "filhos e uetos. A uns o outros : , , iJuranto co oias uteis do mez taa, pois que e da digna matrona . . .. no Sr T) Pprlrn rln Ainnnfnw. Co a* mn.itares.nm dados B tnelhores mestres. cousa l"dcc"r0!a ' do Juulio ultimo foi a Bibliotbe- que se trata, tevo a acompanhar- ^,.toda a sua v"la pertonce ao a° °r- .,n ° °

r,r^,!„;rI ' tt • 5 ' i i PH8 P i occasluo da » <"omo isto IwsarrOtn. grave*, *.f_ j ' O ideal para esse aristo-domocra- ca do Exercito frequentada por Jho o corno ao tumulo as home- Pu^lu0 ^ue (^eve examinal-a e ^ - on e e priuioiro na j retirada do mesmo dos armazens. diffieuldaides aos que d'ell'a wce»undo capitaneando uma cn.erva J fa ^ U jgtorcs, sendo 322 millres age„s deP toda a odedado rio- llrniar sobro elIc j»iz" defini- P?i 9" ^ f|"e forom r0",cM-i' s»a™' »rge que «. Di^ctoria ton,populnres. em fins d<'18.9. pSr. ^ inacce?sivei aos a 192 civis, quo consultaram 310 grfndense, que tinha em alta con- l,v? |c' esta'"«s "rtoa, serf, o Z^ZritosTif"! 1,ma ¦P™***™ ^Moer Hue po: xll jor- t8P"?rv,irtuto- » 1 T, ;

rcspeita,v z n,M torm°a sc,w?,,,aate. * j.j « conservava em seu gabinete. lim- f illustrates. Registrando o passamento da Talvez, cntao, se expliquo por pete, bravos militares, auxiliar turo iuluar o Governo mais con- ¦ ¦ ¦10 sobcraoo reclamar medidas de udo as uubas ou submettendo a mZ[;T^r,n Z'^nh'' veneraiida senbora nma das fo- que o grande General nao quiz os esforCos das autoridadea con- venicMc TUT^aratml I Kmoclonant*erno foi achal-o. ao Sr. D. fee- o3 oductos tr^ ^uMtos militates ^ 2' •f'J ! C"P ,Wn^, a ^ «|torr»do com a farda da Ma, stituidas, afim do que o Brasil, O desconto de "warrants" pfi- MlSeraVel ! — romance rtedando pessoalmente urns li- ' » jKTijg ,' u„„ . t 0B. asanmptos miiitarea, <0, en- uecessidade de scrcm rccollndos rccbal: uma grande desillusao do tomando a posicao que 11,e con- dc ser foito ondo o dono da mer- Xavler de Montepln, 2 vol. de 232

de Pbysicn n um de scus ne.os, da 'eratologiea Isto, aim, t genbana. mathematicas, scien- a guarda do Estado objcctos de quem acostumado a arrisear a vi- vfim na linha das naqoes amor - mdarUilizer «||ta» pasa cadu um r.J, A' venda.noo do Pr nceza D. Uopoldinn. afbgura tccoro»o. Pois cias physicr.s e naturae., 133; alto valor bistorico, collocfona- da, lutando frente a frente com canas""se tome o exemplo dos conve,de^o Ent?ctanto^^^ Ban J°r"a' d° BraS" ' <C> 8-3"eria inaereditavel que. desvelau- Bu^" aohani typico i

iu'ridicas (i- If! religifeente pela Viscon- o la.migo, sentiu repugnancia na contemporaneos oa adn,ira5ao co Italo-Belge farfi o desconto pa-carinbo-nmente peln clnca- 0 iivro do fer. Medeiros e sug- J ridieas e sociaes, 6, linguisti-; dessa de 1'elotas. trai^ao e mesquiuhez contra ir- da poHtcridade." i ra quem o procurar. Dos Srs. A ran jo A Irmiio Teee-

do DOVO Rtt ao nonto de ter fstlvo- Eu 0 ,odo affiotedo. I 0 en' Neta, filha e viuva de bomens nmos lllustres." A ti de Novembro de 1831 che- A vendagom pode sor "foita bemos mn exeellente queijo, ftyst*P • i ' O que se acabou de ler 6 apenas o a®* bistoria e geo- notavois do Brasil, possuia a res- gava, de regresso. & Corte r,or ouem o dono do I.enero en- ma Khf'n(1< fnbricndo em Manti-

Z dau

Z1T 3So desenvolvimen.o de uma union pa- 7'""™ Dahi em ,Lnte°'cuidoula edu-' -^pon- «>"cira- Estado d<= Geraes.elo cu.teada de seu bolsmbo. lanrada 11 margem das pri- 'log. ?BwS„P?„f ®^ " "lla ia,Por.tano,a- Sena ju.to, es- earao dos filhos e do seu com- dento, etc. Mas, pelo piano orga- -¦ixadamente tra tasse o Impera- ^ pm ae affirman] *ra?k^' i7 v'

"i '?"08.," dIma' ",®ve »»>"«« que as reiiqu.as Atieu, prMlegiaia. pendio de "Gcographia Univer- rizado, sao offcrccidaB ft escolhaeeus mais proximo® desccoden- p 7 pmli*** t aa^Ks, 17, variedades, que a Viscondesaa conservava sal", cujo 2.# vol. publicou em . tres meios: 1.° — na sala de ven- Vma ostra rtca.£' DOis. de todo falsa a esse- 'al"dades; — Protetto ! . Idiomas (inclusive jornacs, re- ; v6o parar a outras maosf A aldein de Sainte Vertn (Yon- ; IMS. d« nuhlicas\clo^ Z J, ™,

Cfio'do Sr Medeiros em tal P6de aer que de outras notas ain- vistas e illustrates): 1 K accresccnta: ne), «m Franca, tem 208 hnbitan- | Adoccendo em 1836, veiu a prepostos; 2.° — por intcrmcdio SHftrw. Harry, resUlente emdn me saiam novos artigos... Mas Em portugr.ez, o09; em fran- " As reliquias do bomens co- ! ' quaes 15 t6m mnis de se- fa]|Ccer lia data de hoie em da Arieneii das ConnnrativnH na Jefferson, sentando-se ft cenr. abriudo" . valeru realmente a pena V I cez, 180; em hespanhol, 17; om mo os dous Viscondes de Pelotas i*!04? 5DDr ?,° t0, "ia,!r„de "i,cnt»- 1818 de hojo, cm da Agoncia da ^ Cooporativas, pa- 0plr, ^ contlnha Mperolaa

t competeocia da Princeza Im- i italiano, 8; em injflcz, 5; em al- c o Visconde dc S. LeoDoldo nao Plldcia™r.°L.de M? att "K"ra n Pmi. f,,*J" ,?Wa • H todas aulbcnticM e de grand.- ya-.. , * o o - . , i,copoiao. nao apenas morreram duos pessona: " Oonde de Beaurepairo, como "ousto e frete"; 3." — por in- or \,.lm niin imnortava nnanbarfl para « wlucfio dos alto, pro- Carlo, d* Laet. lemd°. 2 e em latnn, 2. ,ao. nao podem ser patnmomo da uma cm 1011 e outra cm .1012- tantoa outros eatrangeiros illus- termedio da Companhia, que, ncs- uma indlse'slAo dc ostrus.

,TOPlL DO BRASIL — DOMTXGO. W DE JULIIO DE 1914

C0LLAB0RAÇÃ0

PROTESTO!Na ICuropa, aonde so retirou rios-

do o começo do actual periodoqua-driounal, publicou o 'Sr. .ío>í .loa-tjuim do Campos da Cosia de Me-tleiros e Albuquerque, tia Acade-mia Bmsileirn de I.ettrus, exrDepu-lado Federal. ex-Diroctor da Se-:rotaria do liitorior, ox-l.)ircotor daIiislntcgfio Primaria do Districto

ProfoMMor jubilado do My-o do outras disoipl nas na

N üiual do mesmo Dis.rieto,nronol do Batalhão do Ar-de 1'osigílo da (Juaivia Na-

oU\, etc., mais um intoros-volume que tom por t tulo —iIMBN PJtEZtOBNCGlt NO 1ÜHA-

l'Vdi'1'lllnEst<:i

Ml II. •~j itiUL.

A notoriedade do ülustro escri->tor. intimnmente ligado A vida rc-jubiicana do paiz. a partir dos pri-do ros dins em que ao incipientefovorno forneceu o aduiiiiiculo dalua musa, compondo a lettra doíymno nacional, única poesia que:om morociílo approvaoào por do-•r»»t(i (n. 171, de -0 do Janeiro dei8í)0). bastaria para chamar a at-:enr:ao sobro o referido voiume.2ste 0 uma investida contra a iór-na pres denoial do regimen ado-jtado pela Constituirão vigente, o» preclaro oseriptor desejaria vel-ojubstituido pelo parlamentarismo,liais da sua affeicào o que .no sou•nteiider remediar a os males deluo lia um quarto de século esta-nos a padecer.

A tentativa, no tim de contas, 6ouvavel: £ o consoiho caridoso doliguem que, vendo um enfermo dos-nodrar o soffrer em tnàos de medi-

. íos. entra a receitar mozinbas queaippôe salvaterios, e outào compla-sente' disserta sobre as curas de queeria sido agente ou testemunha emuitras pessoas de sou conhecimen-o. Não fazendo parte da fam liaIo enfermo, e em nada podendo in-ftiir no seu tratamento, eu me li-nitnrin. porlanlo. a ler e eular, s.lo opusculo <lo Sr. Medeiros nãoâgurassem algumas asserçôes quein inexactas ou curiosamente do-nimentaes estão pedindo registro eovo com meu to.

Logo no princ:pio se propõe oSr. Modoiros provar que o regimoujresidencial creado pela revolução?oi uma surpresa c um logro. Ti-fes«e o Sr. Modoiros dito que todai revolução o foi, e ainda escreve-•ia verdade. Com sinceridade, que:ouvím elogiar, declara elle queoda a propaganda republicana sennlia feito sobre uma base nega-••ira: — "O que se queria ora des-:ruir o regimen monarcbico."(Pg. 0.) Não so pôde melbormente•aracterizar a inan dade de uma)ropagauda, oujo fim unic-o foi, nolentir de um seus melhores com-parsas, a destruição pura e sim-jlesmente sem se cuidar do que seíavia de pôr no logar das ruínas.Confissões como ostas, tão esponta-aeas e autorizadas, uão se devemjerder a bem da verdade b'slorica.

O regimen presidencial (diz .Me-loiros, ainda em suas considera-:<5es prenmbulares, na citada pngi-ia) uno foi objecto de nenhum de->«te: "Ninguém o discutiu; foi ac-

j sei to por assim dizer, em silencio.".Vão explica o illustre escriptor aiausa do tal retrabimonto; mas este>em será comprehendido desde queíos lembremos das med-das de ex-icpçâo tomadas pelo Governo Pro-risorio contra os desmandos dc lin-fuagem do jornalismo. O decreto

¦ le 23 de Dezembro de ISSO, cora-ninando a pena de arcabuzamentoíos jornalistas indiscretos ou des-soinmedidos, determinou o fecha-nento da Tribuna Liberal, entilopor mim dirigida e na qual desde15 de Novembro se propugnava aausa vencida. Claro estfi que em;aes condições singularmente diffi-siI se torna qualquer discussão.Surpresa pelo assalto ao poder.

? ; sem fins definidos de organização,! intimidação para evitar o debateforam, portanto, os elementos pri-nordiaes (1a implantaçiio da ordem! do progresso. Já o sabíamos, mas> Sr. Medeiros agora o recorda e»om foi para nos avivar a memo-ria.

Na indagação dos pontos fracosregimen decabido, revela o es--. ptor republicano a mais revol-

amte injustiça. O tempo não lheixerceu no espirito a habitual ac-}i!o sedativa. Dir-se-hia que o dis-lutidor de fôrmas de governo, vinteí. cinco nnnos depois de instituídatquella que hoje lhe parece menos>on, í ainda o versejador do Re-noivo, poeineto manco e inflado em|tie. amanuense extra numerário deama Secretaria de Estado, decia-cava injurias contra a Regente do

, Império.Na opiniüo do Sr. Medeiros o¦¦ Imperador descurou a educação da

\ -Wia, e, por isto. não tinha a her-feira do tbrono a comprchensão das1 Itax queatücx toniacs. Contra istoprotestam a evidencia dos factos e o:estemunbo accorde de quantos co-jheceram a ultima phnse do Impe-fio. Nunca houve chefe de famüiajue mais se esmerasse na educaçüoie filhos e netos. A uns o outrosforam dados o» melhores mestres,guando, capitaneando uma catervaIe populares, em fins de 1879. o Sr.

. Dr. Ixipes Trovüo demandou o Pa-Imperial da Boa Vista, para do

relbo soberano reclamar medidas defoverno. foi achal-o. ao Sr. D. Pc-iro II, dando pessoalmente uma li-•lio de pbysica a um do seus netos,

• filbo do Pr nceza D. Leopoldinn.E «eria inacreditável que. dcsvelan-Jo-se carinhosamente pela educa-•flo do povo, até ao ponto de ter,Jentro da mia quinta, uma euola

delo custeada de seu bolsinbo.eileiiadamente tratasse o Impera-

wu. mais proximos de.eenden-E*. póis, de todo falsa a asse-

rtraçfio do Sr. Medeiros em tal.KDrdo.| Da competencia da Princeza Im-Krial para a «olucfio dos altos pro-

blcmns que durnnie as »u..s luasrogenclns, e prlnolpalmeute ua ul-tinia, se lhe depararam, digam oséá.tadBtai que ontflo so® lima or-dens serviram. O que afliriuo í quo.luqiielles com queui tenho tido in-timidadi?, jamais ouvi senão as maiscucoiniastícns referencias ao tinosuperior, ao acendrado .patriotismoo ãs provadas energias cotn que aPrinceza estudava as questões pti-blica.s."Sempre a encontrei (por estasou semelhantes palavras me disseo nos>n venerando comnatriota oSr. Conselheiro .lofto Altredo) sem-pro a encontrei dócil As minhas ol>-servafnes, suggcr ilns pela expeli-rncia, e resoluta ante as diflicirda-Io.' o ameaças do qualquer situaçãoperigosa,"Creio que testemunhos desta or- í tempo,dom devem, permite a posteridade,valer mais que o de um então ama- guinte matéria:

SENADOPresidencia do Sr. Pinheiro iMa-

; ehitdo, Vice-Presidente.Com a presenen de 33 -Sr». Se

íuulores, foi alwrta u sossflo e ap-provada a nota da imteoeilente.

Nilo houve expediente nem pare-cores.O Sr. Kibeiro Gonçalves, oc-

cupaudo a tribuna, continuou a tratar da politica do seu ICstado e leudiversos doenniiMitos em apoio finsconsiderações que adduziu quandoha dias proferiu uui discurso ac-cusaudo o (lovorno do Piauhy doter perseguido os seus amigo» uacomaiva do Ama tanto.

O Sr. raie» Ferreirn résjiondouinnnodiatamentü ao sou collega derepresentação, demonstrando queas accusaçOes feitas ao Governode séti Bstado niln têm procedeu-ela. .Neste sentido S. Ex. oeeupoüa attenção do Senado por algum

Passando-se A ordem do dia, ti-eon encerrada a discussão da se-

nuonse extra numera rio, addicto auma revolução de lins meramentedestruetivos o que, erguido de tram-bulhão a leg slador constituinte,nada «-ntão disse ou fez em proi doparlamentarismo que hoje defende.

iProseguindo na objurgatoria com<iue, sob apparencias de calma edesdenhosa philosophice, reincidenas iniqu dades de um odio antigo,vejamos em que termos desenha o•Sr. .Medeiros a individualidade daPrinceza Regente."Era (diz elle) um espirito es-tre to, fa na tico, que só se preoc-upava de vt-ras com a religião omusica." (Pag. S).E logo adiante; "Certo dia tive-ra a oxtranha idt'»a de, como cum-primonto de uma promessa, ir var-ror uma egreja de Petropolis. Via-<e heni qu.' ella i nlin a mentalidn-lo de uma burguezinha de classemídia " etc

Não entrando ua especie humanaque Quatrefages dava como cara-

cter essoncinl a religiosidade, per-tence o Sr. Medeiros a outra varie-lade de

Proposição da Gamara dos Dop:t-tados n. 2311. de 1UÍ2, que transfe-re para o Corpo de Saúde do líxer-cito com honras de segundo» Te-nentes, os Inferiores que tenhammais de tres annos de praça e ser-viços protissionaes. (Com subatitu-tivo da Commissào dc Marinha cGuerra c emendas da dc Finou-ças.)Nada mais havendo a tratar, foilevantada a sessão o designada pa-ra amnuhã a votação da referidamatéria <• a discussão do projectodo Senado que extingue o montepiodos funccionarios públicos da1'niao. civis o militares, e dá au-tras providencias.

CAMARANão houve sessão por falta denumero, tendo respondido ã chama-dn apenas,40 Srs. Deputado»

A AUSTftlH A SERVIA

Os perigos da situação

A altitude da Allemanha e da Rússia

26 DE JULHO

As duas tríplice em ttisco

Conflagração européa imminente ?

CONSEQÜÊNCIAS PROVÁVEIS

So está iinmineuto n guorra entro a Auntria c a Servia, innniaente estíi uma conflagração ou-ropfa. E' o eorollario fatal, in-adiavel. Tudo o denuncia nestemomento, todos os acontecimeu-

NUíiCIARIO

O Sr. Francisco Uriburu, quea cuba :le partir desta Capital, emprimates completamente i regresso para o seu paiz, a Ar-destituídos de tal sorte de senti-mentos. Quer isto dizer que, paraelle, o fundador da monarchia frnn-coza. Clovis ou Clodoveu, que se fezchristão depois do seu famoso votona bataiha de Tolbiaco, não passa-ria de um burguezinho vulgar, porter feito aqtiolla promessa; e que.se acaso Medeiros, bimano irreli-gioso, topasse com Pasteur, desfian-do as contas do seu. rosário antesde ir ao trabalho no seu iaborato-rio, nada mais Ibe merecera o egre-gio scientista do que irreverentese zombeteiras allusõcs. Ora em ca-sos taes parece-me não ser .precisodefender os nggred'dos, mas com-passivamente olhar para o aggres-sor.

A Princeza, diz o Sr. Medeiros,jamais cuidou de organizar as cow-wí de modo que reparasse o abaloeconomico produzido pela abolição.(Pg. S.) Reflictamos. A aboliçãofez-se a 13 de Maio de 1SSS. O mi-

gentina. dirigiu houtem, de bordodo Lutetia, o seguinte radiogram-ma ao Sr. Dr. Belisario de Souza,Presidente da Associação de Lm-pronsa:"Rogo-lhe, Sr. Presidente, sejao interprete, perante todos os jor-naes, de meus profundos agradeci-mentos pelo acolhimento amistosoque me dispensaram.Volto ao meu paiz orgulhoso deminha leal o decidida mmisade peloBrasil, cujo desenvolvimento ma-terial e inteliectual 6 uma honrapara todos os sul-americanos.Faço votos pela sua grandezacrescente e pela sua imprensa cultae progressista, a que me sintovinculado pela .fraternidade do co-raciSo e do espirito."

A oalbroa Paragiiassã, que a-ea-ba de ser construída cm. Inglatc-r-ra. fez alli ;us suas primeiras ex.pe-rienoias com cxcoüonte rc-suitado.

O Sr. -Ministro da Marinha re-cebeu liontem do chefe da ccram-iis-são naval na Europa um telegram-ma nesse sentido.'Essa eabroa que é de 130 tone-iadas .vae partir 'bo-evemeaite de

construída.

EU SOU O

RAMOS PINTO0 Rei ilo Vinho do Porto

nisterio João Alfredo, que promul-gou a Lei Áurea, deixou, o governo I Glassow, onde foin 7 de Junho de ISSO, com o cam- pa.ra o nosso pomo.bio acima do par. O gabinete que „lhe succedeu, amiudou providencias ! ammmm—mmm*mmmmtendentes a conciliar a boa vontade jda lavoura, e-manteve a taxa cam- ibial, fnvoravel como nunca a liou- ivera. O nosso papel valia mais doque ouro. No thesouro recusava-se !ouro como agora íc faz ma cara ao 'nickel ! O ministro da fazenda im-punha a reducção, a quatro porcento, do juro da nossa divida ex-terna: e o credor estrangeiro semreluctar a aeceitava... Já se vôque no curtíssimo prazo de governoque decorreu após a lei libertadora,tanto a Princeza por seus minis-tros como o Imperador, depois quovoltou da Europa, absolutamentnão d escuraram a face economica

(C. 113

Realiza-so amanhã, secundafeira, ás 20 % liorns, sob a presüd ene ia do Sr. Conde de AffonsoCelso, a 4a sessão ordinaria doInstituto Historico do Brasil -nocoii*rento anno.

nte pelos respectivos re-teores, 'Drá. Augusto Oiympio Vá-

, . ,, ";a ; veiros de Castro « Alfredo Valia-da substituição do trabalho servil. 1 dãoi .pa,receres relativos aos Srs.A revolução (com seus intuitos me- I Drs. Juliano Moreira, José Hibei-rnmente destruetivos) veio achar ro do Amaral e Basilio de Magaas finanças florescentes, o cambio | íbaes. A ordem do dia constará idaacima do par, o juro da divida pu- . feitura de documentos.bÜca reduzido, o paiz laboriosa- , n *^°, '^r* 2ar^s ^'x Cônsulmente empenhado na manutenção ! C&4'1 da Republwa Argentina., di-

,-4 ngm o becretano Geral do Insti-dos seus créditos, que a temerosa . tlfto ,p.olj1teehni,0 ,Brasile:ro a semedida nao lograra abalar. De- | gulnie carta:pois... foi o que sabemos e o que; «Riô de Janeiro, 20 de Julhoestamos vendo... Recriminar 6 de 1914. — Exn:o. Sr. Curiós Lisinútil: mas intolerável também se; Kiatt, M. D. Onsul Geral da Re-torna que um dos facrores da desor- i p^blioa Argentina e soeio honora-ganização patria ass m conspurque • ri? Instituto 'Polytedinico Bra-as ruinas do que j5 fomos, e que eradigno, honrado, prospero c gran-dioso !

Não farei cabedal das invectivasatiradas ao Sr. Conde d'Eu, cujasprincipnes culpas ter'am sido asurdez e o sotaque; e apenas, comouma das extravagancias que maisrequerem annotacão, citarei aquilloda pag. 14:"Os hábitos da côrte. taes comoD. Pedro II os instituirá, tuli.imsido sempre de uma fnmiiiaridadebonncheirona. Nunca oceorreria anenhum soberano dar audiências.populares como as de D. Pedro, naQu nta dc S. Christovam. todos os«abbados: num corredor, de pé, ac-ceitando indistinetamente todos osque queriam entrar. O seu idealparecia ser o Iton petit roi d'Yvctot.Jo.veux. simple et cro.vant !e bien,Pour toute garde il n'avait rienQu' uu chien..."Isso provava um bom coraçãouma grande a inabilidade'! mas eraincontestável mente destituído dc de>côro. . "

| Este ultimo grypho é meu. Aquitemos preso em flagrante um repu-blicano pnra quem n lhaneza dotrato, a facilidade no accesao, a af-fepio paternal para com o povo süocousa indecorosa l

O ideal para esse aristo-democra-ta <í, talvez, o que elle proprio pra-ticava, quando, inacco§sive! aoseoncidadiios que o procuravam, seconservava cm seu gabinete, lim-pando as unhas ou submettendo aprocessos orthoped cos os produetosda musa teratologica. Isto, sim. éque se lhe afíigura dccoroso. Poisnão acham typico ?

O livro do Sr. Medeiros È su

sileiro do R.iio de Janeiro. — Ac-curando recebido o vosso officion. 41'5, de 4 de Junho ido correnteanno, tenho a honra de agradecera V. Ex. a offer.a com que distin-guiai a íbibliotheca do iLnsiiituto'Polyteebnico Brasileiro, da putoli-cações rekutiivaã á Republica Ar-gentina e que constam especifica,damente do <alludi.do officio.

Regist'rando mais esta .prova dea.tteneiosa eonsiideração com queV. Ex. penhora o Instituto Poly-toclm.ico, «iteioibe os roto» demuito agradecimento.

Aproveitando a opportuaiida.dedigine-«e V. Ex. dc acceitar osprotestos de minha ek-vaida -eonsi-deração. — O Secretario Geral,Augusto Saturnino da Silva Di-n«".

Biscoutosckers: Ia»a"Coiombo".Jacob,SS: o.

Cream Çro-José Alencar(A. 43.350Sepultara.m-se bontem ;"7 pes-soas. sendo: macio naes, 51 e es-

j tnmgeirns, 5; do sexo masculino,I 33 e do sexo feminino, 22; maio-

res dc 12 annos. 24 e menores do12 annos, 33; gratuitos, 8.

Duranto 25 dias uteis do mezdo Junho ultimo foi a Bibliotlie-ca do Exercito freqüentada por524 leitores, sendo 322 militarese 192 civis, quo consultaram 319obras em 599 volumes e 154 jor-naes, revistas c illustraçõos.

Classificação das obras:Historia, arte, scicncias e ou-

tros assumptos militares, 70; en-genharia. mathematicas, scien-cias physicas e naturaes, 133;seiencias médicas, 3; scicnciasjurídicas e sociaea, 6; linguisti

estivo. Eu o tenho todo annotAdo. « ca'> litteratura, diccionarios e en-cyclopedias, 122; historia e geo-graphia, 19; pliilosopliia, 3; boi-Ias artos, 5; legislação c adminis-tração, 109; relatórios o alma-nacks, 17; variedades, 32.

Idiomas (inclusive jornaes, re-vista» e illustracões):Em portuguez, 509; em fran-

cez, 130; em bespanhol, 17; on,italiano, 8; cm inglez, 5; em al-lemão, 2 o em latim, 2.

O que se acabou de ler í apenas odesenvolvimento dc uma única ps-lavra lançada II margem das pri-me ras paginas em que se affirmamfalsidades: —i Protesto !

P6de ser que de outras notas ain-dn me saiam novos artigos... Masvalerá realmente a pena ?

Cariou dm Laet.

GUILHERME UImperador da Allemanha

tos qr.e so estão dando o fazemprever. Duas das mais poderosasnações da Europa, a Rússia o aAllemanha, jã revelaram os seu?intuitos, já mnnifcstaram sobre oconflicto os seus designios e asua vontade. O Tzar e o Impera-dor Guilherme deram o alerta, asenha que ha de correr de boccaem bocca logo que so convertaem guerra a provocação.

Sabe-se que a Rússia formu*lou um podido à Áustria sobre aprorogação do prazo fixado naNota da Chancellaria de Vicnna,

A Áustria recusando-se a at-tender esse pedido, so fôr verda-deiro o despacho que informa tero Ministro austríaco cm Belgra-do recebido ordem do seu Go -verno para abandonar a Legaçãologo quo expire o prazo da Notasem resposta do Governo servio,questão é com a Rússia desse n,o-incuto em diante.

A Rússia tem de pugnar, acimado tudo, pela raça slava, a suaprópria raça, a Rússia assumo,por assim dizer, as respousabili-dades da Servia o respondo porellas.

ilas quem diz a Rússia, diz aTriplico "Entonte" e se hontemera poderosa c temível a alliançarusso-frauccza, mais forte aindase tornou depois da visita do Sr.Poincaré a S. Petersburgo. AInglaterra tem de se considorarvirtualmente '-'alliada" para to-dos os effeitos a essas duas na-ções que a acompanham na Tri-plice '^Entento", o, por conseguinte, ahi temos nós em foco aItalia c a Allemanha.

Mas, por sou lado, esta grandepotência militar, também já, nagrave cincrgencia, deu signal desi. Também ella já doclarou quenão toleraria a intervenção dasPotências no conflicto austro-Bcrvio.

CONSELHO MUNICIPALPor falta de comparecimento

de numero lega.l dc intendentesnão se realizou bontein sessão noConselho Mun.iiaipaJ, sendo manti-da .para a sessão de amanhã a or-dem do dia já designada.

Falleceu, ha pouco, em PortoAlegre, a companheira illustre deuni dos nossos homens mais il-lustres. A Viacondcssa de Pelo-tas, pois que é da digna matronaque se trata, teve a acompanhar-lho o corpo ao tumulo na lioine-nagens de toda a sociedade rio-grandensc, quo tinha ern alta con-ta as suas virtudes.

Registrando o passamento daveneranda senhora, uma das fo-lhas (iaquella capital lembra anecessidade de serem recolhidosá guarda do Estado objectos dcalto valor bistorico, coílecciona-des religiosamente pela Viscon-dessa dc Pelotas.

Neta, filha e viuva de homensnotáveis do Brasil, possuia a ros-peitavel senhora documentos doalta importanoia. Seria justo, es-crove urn jornal, que as relíquiasque a Viscondessa conservavavüo parar a outras mãost

E accreseenta:" As relíquias do homens co-mo os dou» Viscondes de Pelotase o Visconde dc S. Leopoldo, nãotão. não podem ser patrimonio da

Que vem a sor esta affirma-•ho arrogante senão uma outradeclaração .lo guerra !

Quem tom acompanhado a at-titude du Rússia pnra con, a Al-lemanha, quem tem seguido osúltimos incidentes, o notado comespecial attenção todos nquellosque têm tornado imminonto aconflagração ontro os .lous pai-zes, não estará longo da verdadeassegurando quo a Allemanhalança por esta fôrma um repto íiRússia, o dc tal gravidade é ofacto quo ollo chega a relegarpara um plano secundário a que-stão austro-servia, visto que coma Allemanha deve estar a Italia,ambas companheiras da Áustriana Triplico Alliança.

Accrescentem-so a tudo isto ascircumstancias do momento quoimpõem a cada uma destas na-ções a obrigação feroz de defon-der os seus interesses e a ambi-ção desmedida, para umas, dealargar o seu territorio, para ou-tras de garantir o seu poderiono mar.

Chegaria, afinal, o momonto dese reaccendcr e continuar a guer-ra balkanica, c do se realizaremas previsões que mozes seguidosvimos fazendo nestas columnassobre uma conflagração bellicaem toda a Europa ?

O que é corto é que as noticiasespalhadas pelo tolegrapho játêm tido sensível influencia cn,

NICOLAO irTzar da Rússia

todas as Bolsas, assigualando-sonos títulos europeus, especial-mente nos russos o nos austria -cos, uma "forte baixa", segundoa linguagem telegrapbica.

O que, infelizmonte, é miiis doque certo d quo so não houvermaneira de se evitar esta guerracheia de pronuncios de desgraça,sobro todas as naeõos da Europao da America pesará uma novacalamidade, maior do que qunn-tas têm assigualado a época queatravessamos, o que o Brasil, jáflagellado por tantas crises, seráuma das grandes victimas da si-tuação pavorosa quo se está pro-parando.

fauiilia; ellas pertencem no Es-ado. Nom para outra cousa exis-

:o um Museu Official. Aliás, noproprio interesso do segundoVisconde de Pelotas estes do-cumontos devem ser examinadose estudndos.

De fneto. o beróe do Aquida-ban, ó um dos nomos mais glorio-sos da historia patria: elle foiTiande no Império e "msguapais" foi na proclamação da Re-publica. Mas, o ultimo triennioda sua existoncia ainda uão foiesclarecido.

E toda a sua vida pertence aopublico que deve examiual-a earmar sobre elle um juizo defini-tivo que, estamos certos, será omais honroso e respeitável.

Talvez, então, se explique porque o grande General não quizser enterrado com a furdn do Ma-rcchal: uma grande desillusão dequem acostumado a arriscar a vi-da, lutando frente a fronte como inimigo, sentiu repugnancia natraição o mesquinhez contra ir-mãos illustres."

Aldeio privilegiada,A aldeia de Sainte Vertn (Yon-ne), em França, tem 208 hnbitan-tes. dos quacs 15 tíím mnis de se-tenta annos e o'to tnais de oitenta.De 1 de Janeiro de 1910 até agoraapenas morreram duas pessoa.:uma em 1011 e outra cm '1012-

(CONDE DE BEAUlUiPAIRlO)

18 38O personngoni quo incluímos

hoje na galeria .lo "Jornal doBrasil" não tovo por patria. aterra do Sautii Cruz, o quo nãoimpediu do nmal-n como suaprópria fosse e a ella prestasseos mais iissigniiludos .serviços.

Jnetiúos Antonlo Marco» ,1oBoauropnlro, Condo do Beauro-paire, ora primogênito do CondoAmadeu Bernardo Aniablo Mar-cos Antônio de Beaurepairo o desua esposa Clara Eery, nasceu cm

0 MONTEPIO MUNICIPAL

GRAVE DENUNCIA

Será verdade ?

CONDE DE BEAUREPAIRE

Toulon, França, cm 17 de No--vembro .le 1771 e falloceu no Riode Janeiro na data de hoje, cm183S.

Tondo servido na Marinha dosua patria, entrando para ella aos16 annos de edade, a revoluçãode 1789, o a tomada de Toulonem 1793 fizeram com quo elle otoda sua família se transportas-cem á Italia o dahi para a ilhad'Elba, onde pordeu o pae.Apoiado por sua mãe, senhorado espirito apparelhado para aslutas da vida, partiu para Por-tugal, onde encontrou num fidal-go francez um protector decididoperante a Côrte de Lisboa, sendo,por decreto de 26 do Janei-ro do 1798 nomeado 1." Tenenteda Brigada da Marinha.

Na esquadra portugueza ser-viu a bordo dos seguintes navios:náos "Rainha" e "Affonso" ofragatas "Tritão", "Cysne" e"Graça".

> Dada a invasão franceza, leveo Conde de Beaurepaire de imuii-grar também com os sous, acom-panhando a Família Real, aquichegando com o posto do Capitão-Tenente.

Por decreto do 13 do Maio de1808, foi promovido a Tenente-Coronel, aggregado ao Estado-Maior da Real Brigado.

Entretanto regressava a Fami-lia Real á metropole, deixandoaqui o Príncipe D. Pedro.

Tratada o proclamada a indo-pendencia, entendeu o Conde deiBeaurepaire de offerecer os seusserviços, ser,do acceitos.

Já com o posto de Coronel, foinomeado comman.lanto militardas comarcas de Ilhéos e PortoSeguro, com a incumbência docroar um ou dous corpos de Mili-cia da arma quo julgasse maisconveniente, fazendo o plano deorganização, proposta de offi-ciaes, pondo cm dofesa as barrasdos rios mais frequontados pelocommorcio, dando cabal desem-penho não só a essa como a todasas mais con,missões quo recebeudo Governo, operando a liberta-ção da Bahia, estabelecendo-se,afinal, om Caravellas.

Dahi saliiu para .lebellar a ro-volta da Bahia, promovida pelobatalhão chamado dos "piriqui-tos", o que feito passou a residirna vi 11a de Cayru\

Tendo em attenção os serviçosprestados pelo Conde dc Beauro-paire á causa da Indepondeneia,foi, por decreto do 30 de Maio de182;), promovido a Brigadeiro,condecorado com a medalha daCampanha da Restauração daBahia, ereada pelo decreto de 2de Julho do mesmo anuo e uoanno seguinte clovado a Commen-dador da Ordem de S. Bento deAviz, pois que já era cavallciro.

Em 1826^ a 17 de Outubro, foinomeado commandante das ar-mas dn província do Piauhy.Vencendo "as maiores diffieul-dades, exerceu por cerca dfe qua-tro annos esse espinhoso cargo enello recebeu a noticia da abdl-cação do Pedro I em favor de seufilho, o Sr. D. Pedro II.Como um verdadeiro prophetafaltava o Conde de Beaurepaire

aos seus camaradas nos seguin-tes tormos, om ordem do dia:" Camaradas I Acabamos doreconhecer por nosso Imperadorconstituinte e defensor perpetuoao Sr. D. Pedro do Alcantara, se-gundo no nome e primeiro nasucccssão. Governados por umaregência composta do cidadãosbeneméritos, a prosperidade virá-habitar o nosso sõlo. A vós com-pete, bravos militares, auxiliaros esforços das autoridades con-stituidns, afim do quo o Brasil,tomando a posição que lhe con-vém na linha das nações ameri-canas, se torne o exemplo doscontemporâneos o a admiraçãoda posteridade."A ti de Novembro de 1831 che-gavn, de regresso, á Côrte.

Dahi cm diante cuidou da e.lu-cação dos filhos e do seu com-pen.lio de "Geograpbia Univer-sal", cujo 2.' vol. publicou cm1835.

Adoecendo em 1836, veiu afnllccer ua data de hoje, cm1838.O Conde de Beaurepaire, como

tantos outros estrangeiros illus-

Registrando hn dias a imnresslo-minto noticia, que nsistenteiuenl.'circula, do «itte o pagamento das fo-lhas do pessoal da Prefeitura cstljsendo feito coro dinheiro» da caixado Montepio dos Empregados Mu-nicipaos, o Jornal do Brasil pro-

j curou provocar explicações da ud-miniBtracflo municipal que, pelo me-

. nos, traniiuillisassem o espirito dos' contribuintes do mesmo Montepio,com sobeju razão alarmados poressa suspeita do desvio dos dlnhei-ros exclusivamente destinados aoamparo de suas famílias.

Nilo obstnnte esse reitor,,do pedi-do dn Jornal do Bratil, a adminis-trueflo municipal silenciou sobre agravíssima accusacBo que sobre cilapesa, parecendo a muitos quo essesilencio traduz a verdade daqucllunoticia, tanto mais que já agoraOFICIALMENTE, a direceflo doMontepio'Municipal, quo outra não6 senão a Dlrectoria Geral dn Fa-zenda Municipal, avisa nos contri-buintes do mesnto Montepio dasuspensBo dos empréstimos quea lei reguladora dessa institui-ç8o permitte sejam contrahidos

tres que prestaram relcvantissi •mos serviços á formação da na-cionalidnde brasileira, bem me-recc o carinho, a veneração e orespeito dos bons brasileiros.

Ninguém o excedeu nos desejosde sor util á nascente nacionali -dade.

Jamais mc.líu sacrifícios paramostrar o seu amor á nova patriaque era a de sous filhos, aosquaes transmittiu elle as virtu-des de patriota abnegado.

Fidelissimo no cumprimentodo devor, provou sempre a nobre-za da sua origem o a linhagemda sua estirpe.

Apeuas justiça, portanto, pra-ticamos incluindo o seu noine nanossa modesta galeria.

Faculdade de MedicinaPede-®oB o Sr. Dr. Maurício do

Medeiros a. publicação do seguintecom vi te:"Na ãmT)oesi'bi'l:idado do ifazd-o(fcssoaii o indiv.iduatoranto, tomo alibertate por «site oneio o colleotii-¦vaimente ipediir a meus collogas liLvree docontes -da F^-otrldla-de, aquem fcjprescntto wo seio da Com-gregação, que abrilhantem com asua presença a sofcmnú.d&de da in-anguiração do 'busto 'do -professorPaes Leinie, '.segunda-feira, ás 13'horas, mo ed.ific.io da Paiculdade—justa, homenagem a qufclm tão altose elevou ma, carreira do .magisbe-•rio".

O "Minas Geraes "publica asseguintes notas sobro o contratofirmado entro o Governo o aCompagnie de Magazins Gene-raux et Entrepots Libres d'An-vers.

Reproduzimol-as a titulo do in-formação, apenas, pois quo o"Jornal do Brasil" já se roforiu,ha tempos, ao assumpto:

" O Governo do Estado acabade firmar com a Compagnio doMagazins Generaux et EntropotsLibres .l'Anvers, cuja proposta,om concurrcncia publica, fôraclassificada om primeiro logar,contrato para o estabelecimentodos armazéns geraes de Minas napraça do Rio de Janeiro.

No contrato ora firmado, o Go-verno, inspirado, como sempre,pelo desejo de bom servir á torrade Minas, procurou attender, si-multaneamente, aos interessesdas classo3 produetoras do Esta-do e do erário publico, conse-guindo estabelecer clausulas queao mesmo tempo salvagnardamo Thosouro estadoal e consultamá conveniência dos particulares,aos qunes são offerecidas vautn-gens não conununs, a par dasmaiores e mais effectivas garan-tias.

Pola lottra do contrato, a ar-inazonagein dos goneros mineirosé feita pelos armazéns geraes,que, além de possuírem tudoquanto para esse serviço se pos-Ba exigir, cobram uma taxa mui-to módica, para o quo bastaconsidorar quo a armazenagemdo café custará por sacca, du-rante um mez, 100 réis, quandoesse serviço, actualmente, noRio, pôde ser calculado, em mé-dia, em 300 réis por sacea—mez.Accresce que os armazéns deve-râo ser estações finaes das ostra-das de ferro e daB companhias donavegação, afim do isentar o pro-dnetor do carroto das estaçõespara os armazéns, que ô no mini-mo, presentemente/ de 250 porsacca.

Os fretes e carretos serão pa-gos peln Companhia eoncossiona-rin, que por esso adiantamentocobrará juros razoáveis, alem deestender o beneficio a todos osEstados da Ropublica.

O imposto de exportação, de8 112 "ad valorem", sobre ocafe, será pago por occasião da

| retirada do mesmo dos armazéns.Os cafés que não forom remotti-

l dos nos armazéns geraes pagarão| o imposto ua fôrma por quo so

faz presente,nento ou como do fu-turo julgar o Governo mais con-veniente.

O desconto de "warrants" pô-de ser foito ondo o dono da mer-cadoria quizer e achar taxa maisconvoniento. Entretanto, o Ban-co Italo-Belge fará o desconto pa-i ra quem o procurar.A vendagem pôde sor feitapor quem o dono do genero en-1 tender, commissnrio, correspon-dento, etc. Mas, polo plnno orga-nizado, são offcrecidaH á escolha

, tres meios: 1." — na sala dc von-| das publicas, polo dono ou sous

prepostos; 2." — por intermédioda Agencia das Cooperativas, para jis vendas na praça o a"custo e frete"; 3." — por in-termedio da Companhia, que, nes

oom a respectiva caixa pelos funocíonnrlos da Municipalidade.

Esso aviso, se não responde uftir-inativamente <1 noticia de ter sidoo fundo do reserva do Montepiodesviado para lins diffcrcntes dcque* lhe deve ser dado, deixa pelomenos transparecer a dificuldadeem nu« se encontra o referido Mon-toplo para attender com a pontua-lidado costumada nos empréstimosque lhe são propostos o ao proprioadiantamento de vencimentos doifunccionarios inunlcipacs, trans-acçõc.s de que aufere essa institui,çffo juros que variam entre U %tnensaes e S % no anno.

E desde que não é possível ad.mlttir que a administração do Montepio Municipal seja en.pnz de pre-judlcar os Interesses dessa institui-cão, paralysnndo, sen, outra causa,tilo rendosas ncgocinçfles, a suspei-tn que esse aviso naturalmente faanascer aos quo já apavorados esta-vi,m cora a fnlta .le explicaçõesprocedentes sobre a veracidade da-quella noticia, não pôde ser senãon de que cila se confirma.

¦Será verdade ?

ta liypothoso, por força da loi fo..leral praticará apenas actos decorretagem.

Trata-se, portanto, de um con-trato do alcance pratico o quomuito virá favorecer ú lavoura,como ús demais classes produ.ctoras.

Estabelecidos os armazéns ge-raes o resolvido o problema dodesconto de "warrants", faltaagora resolver o Goveruo sobro otransformação da Agencia na>Rio.

Em futuro poderá ainda o Go-vnrno de Minas completar essemecanismo creando-se no Rio aBolsa do Café o a Caixa do Li-quidação."

Na soecilo dos annuncios cncon-tram os Achados c Perdidos.(c. ío.eõB

A GUARDA CIVIL

JUSTA PRETENÇÂO

Pedido ao CongressoOs Srs. Joaquim Rufino dostantos, Antônio Barbosa de Mace-,0 'lol'£e Albernaz, nomeadov»pela Guarda Civil para, perante oCongresso, pleitearem as justaspretenções daquella corporação, ex-postas) na petição abaixo, deram -

inicio A «ua missão, pedindo pro to :cefio A imprensa e aos Srs. I)epu-tados e Senadores.'Eis a petição a que acima nosreferimos:"Exhios. Srs. membros do Con-gresso Nacional — Os abaixo asai-gnndos, guardas civis desta Capi-tal, devidamente autorisados pel«Exmo. Sr. Dr. Chefe <Te Policia,sendo empregados dinristns e 4 corporaçAo j(l cantando mais de. de»annos do serviço A população destacidade, som gozarem seus membro»,da menor proteccão por parto doEstudo, que lhes gnranta o futuro,pois não «ao aposentados como o?demais funccionarios da União,tondo apenas medico e outros bene-ficios, isto mesmo por parte daCaixa Beneficente, creada pelo de-creto n. 6.003. de Maio de 1908,em. virtude da tuitorísacílo n.1.873,de Junho do mesmo anno, benefi-elos estes que não garantam o .fu-turo dos guardas e multo menos dfisuas famílias, nos casos de .alleci-mento ou invalidei, multo emboraseja este ou aquella conseqüente dnserviço publico, requerem aVV. tEEx. "ue sejam consideradosfunccionarios públicos para todovos effeitos e que, no caso do sereminutlllsados om conseqüência d«desastre ou com.flicto mo exercíciode suas ifuncções, seja a aposenta-doria com todos os vencimentos,seja qual fôr o tempo de serviço.Rogam tumbem. a VV. EEx. 4fusão da Caixa Beneficente acimacom a Caixa Geral dos Funcciona-rios Civis da Ppllcia.Rogam, finalmente, que lhes se-juirn fornc<)tdos gratuitamente o.uniformes, visto que o Sr. Dr.Chefe de iPolicia tem a faculdaderegulamentar, de alterar ou au-gmentav,1 quando entende, augmen-tnndo, assim, mias despesas.

Os supplicantes, por julgarem dajustiça o que rogam, esperam deVV. EEx- fnvoravel resolução. —Rio do Janeiro, 18 de Julho dr1014."

Os biflhetos ns. 20.094—5.190 %3G, premiados, respectivamentecom 50:000$ — 5:0008 e 4:000$ naLoteria Federal extra'hid& hon-tem 25 foram vendidos nestaCapital. (C 1G.82Í

Cooperativa MilitarTemos .recebido ailfci,via.tr wtê

grande numero de rtíelamações dencetoroistasi o eornsigníitarios daCooperativa Militar do Brasil peletacto .1c haver suspendido o ere-•dito; allegando esta, .pa.ita so jus-tificar, at.mzos no recebimento d«consumações das repartições cn-ife militares.

E eomo isto acarreta, gravo»diffieuldaides nos que d'ell'n roece»sitain, urge que a. Directoria tom»uma .providencia ouafquer Tpte ponha termo a semelhante anomalia

Miserável! — *;™±ncnSXavier do Montepln. 2 vol. de 232pags.. cada um ?,%. A' venda no"-Jornal do Brasil". (C. 8.381

Dos Srs. Araújo & Irmão roce-liemos tnn excellente queijo, Kgste-ma íthcno, fabricado em Man ti-queira, Estudo de Minas Geraes.

Uma ostra rica.MiMrese. Hnrry, residente em

Jofferson. sentando-se A coar. abriuuno oí»fr# .que continha 50 pérolas,todas n-.itheuticns o de grande vn-lor. Assim, não importara apanharuma indieffttão de ostras.

**r^T^-:,M!r-*K;. --^^---•/.v v,^--rj?->--^/H*'V.'r.c^i^^-fV-^"r *>-' ' J" v-" .1' :? ?zwfW$:

JORNAL DO BRASIL — T)0MW!0, 26 DE JULHO DE 1014

m TOLE(^ammas^-

www-

A Situação

no México

CONFKHEIIVOIA nos DHMSGA-«OS fíOVBltNISTAS COM 08CA HIIA N Kl MT A SiMéxico, 25 (II).—Está convo-

cada para a próxima semana, emSaltillo, a projectala conferênciaem que os delegados do Governoe os do General Carranza dia-•jutlr&o a melhor maneira de fa-«cr a transmissão de poderes.

DERROTA DOS ZAPATISTA8New York, T> (II).—Communl-

cam do Ozumba, no México, queos zapatlstas sotfrerara alll umaí.mportanto derrota.

SUÉCIA, PRESIDENTE POISÍCARE»

NA SUÉCIAStockolmo, as (H). — Chegou

tiojc, á» primeiras horas da tar-ic, a esta capital, a bordo do•ouraoado "Franco", o Presidenteda Republica Franceza, Sr. Ray-<nundo Polncaré.

S. Ex. tevo uma recepção brl-Ihantlsslma, sendo recebido poloRei Gustavo V o todas as altasautoridades civis e militares,

INGLATERRAII ARCO NI CONDECORADOPELO REI

I.ondrex, 25 <E).— O Rol Jorgoentregou hoje ao engenheiroMarconi o grande cordão da Or-dem Victoria, conversando depoisama-velmente com o notável en-gçnhelro.

FRANÇAO MERCADO DE CAPE'

Pariu, 25 (D). — No mercadotle cafés continuam a sor viva-mente discutidas as tendenciasirregulares e injustificadas pelaalta do cambio e melhores no-tlclas sobre as negociações doempréstimo brasileiro.

Entretanto, considera-se que aprincipal questfto dos cafés será,a evolução da producçuo*1M INCIDENTE NO JULGA.

MENTO DE MME. CAILLAUX— O PRESIDENTE DO TIU-RUNAL DESAFIOU O .JUIKASSESSOR — SATISFAÇÕES

Parta, 25 (II). — Na sess&o dehoje do tribunal que esta julgan-rio a Sra. Calllaux deu-se umgrave incidente entre o Preslden-te do tribunal, Dr. Luiz Albanele o Juiz assessor, Dr. Dagoury.

O Dl-, Albanel, julgando-seóffendlclo, enviou as suas teste-munlias ao Dr, Dagoury, exlgtn-do-llie uma reparação pelas ar-mas.

O Dr. Dagoury deu, porém, to-das as satisfações aos represen-tantes do Dr. Albanel, dosistin-tio este, por esse motivo, da pen-üencia.O JULGAMENTO .DE MME.CAIM.AUX — SESSÃO SUS-Pe.vsa — mme. caii.laiíx

ACOMMETTIDA DE UM DE-uuuioPariu, SB (II).—Prosegulram

hoje os trabalhos de Julgamentodo Mmc. Calllaux.A sessão, porém, foi súsupensa

pouco depois, em vista da ac-cusada ter sido acommettida deum dellqulo por occasiào da lei-•tura das cartas intimas do casal.

Mme. Calllaux foi transportadasem sentidos para fôra dp recintodo Tribunal.

HESPANHA

O NOVO «OVEIINADOR CIVII,Ltaboa, 25 <H),»—Foi nomeadoGovernador Civil da Llsüoa, oGeneral Judice Costa.

MEDIDAS SANITARIASCONTRA O TVI'110

Linhon, 25 (H),—o Governotomou rigorosas medidas sunlla-rias no porto desta capital o omLelxões contra as embarcaçõesprocedentes de Vigo, onde a epi-demla do typlio esti reinandocom grande intensidade.O MINISTRO ARGENTINO

EM LISBOALisboa, 25 (II), — O Dr, Ber-

nardlno Machado e o Ministrodos Negoclos Estrangeiros, 8r.Freire de Andrade, mandarftoamanhft os seus secretários abordo do paqueto "Konlç Frcde-rick August", comprimentar oMinistro da Argentina em LisboaSr, Baldomero Sagastume, queregressa do sua viagem a BuenosAires,

ITALIAA "AIDA" NO STADIUM

Roma. 25 (E). — Esta noitecantou-se pela primeira vez noStadlum a opera "Aida", de Ver-dl, assistindo muitos senadores!e deputados, notabllldadcs o nu-mereço pubJlco.Os maestros Mascagni e Ca-polia foram multo appl&iidldos.O COMMISSARIOREGIO DE ANCONA

Roma» 25 <E). — Devido á de-mlss&o dos conselheiros commu-naes, foi nomeado comm'88arloregio d* Anjjona o Sr. Monca.DESABAMENTO E MORTESVerona, 25 (E). — Em Bardo-lino desabou o muro de uma es-cola em construcçfto, morrendoseis operários e ficando um gra-vemente ferido,PRISÃO DE VM ESTUDANTERavenna, 25 ÍE). — -Foi Tiojenreso na villa Castlgllone o es-tudante de dirento Arfelli, quofoi um dos que mais activamentetomou parte nos graves motinsaqui havidos.

A RAINHA HELENARoma, 25 (E). —• A RainhaHelena c Beus filhos chegaram aValdiòfJ.

O "RECORD" 1TAI.IANODA ALTURAMilão, 25 CE).—O av'ador Lan-dini, com o Capitão Martino-Uicomo passageiro, salilu hoje doaerodromo de Canerl, attingindo3.500 metros de altura, batendoo "reccird" italiano. .O vento fortíssimo <Tlie reinavaInterrompeu o vôo.

VISITA DO PRÍNCIPEHUMBERTORoma, 25 (E), — O PrlnclpoHumberto visitou hoje a cidade<le AuKusta, sendo festivamenterecebi^ pelei populaçüo.

O CONDE fcE TURIMNapolc», 25 (E).—Chegou hojea esta cidade o Conde de Turim,nue pouco depois seguiu paraC&jís) di Atpnte. ) *

PALLECIMENTO IDEUM SENADORRoma, 25 (II).— Falleceu emCastel d'Ar Io (Montova) o Sena-dcxr Giuseppe Cadenazzi.O ESTADO DO DUQUE DEAO ST ARoma, SS (H).— Telegraplvamde Nápoles :"O Duque de Aosta continuaem condições satlsfactorias, nãoobstante o boletim medico .publi-cado esta manhã constatar um li-geiro augmento de temperatura.Esta manteve-se durante a noi-te om 38°,8 e a» pulsações -em105.Os' médicos aconselharam aoenfermo uma alimentação lactea

IAS MANIFESTAÇÕES A PER-RER FORAM l>ROIlIDIDAS

Madrld. 38 (H). — O Governodeclarou que prohibirá terminan-'.emente todas as manifestações.Hie tenham om vista glorlllear amemória de Vicente Fcrrer.DECLARAÇÕES DO CHEFE DO

GOVERNO SOBRE OS HES-1'ANIIO'ES NO MÉXICO

Madrld, 33 (»). — O chefe doitovorno, ür. Dato declarou nãoeer verdade quo o Governo tlves-ee resolvido repatriar grande 1111-mero de subdltos hospanhóes ro-eldentes no México e que em con-jequencia da guerra estão actual-mente na miséria.

O Sr. Dato afllrmqu >iue todasessas noticias eram extraordina-rlamento exagsoradas.

Dos 300.000 liespanhóes resl-ientos no México, apenas 800 po-dlrant a ropatriação.

Com relação aos boatos sobreos fuzilamentos, o Sr. Dato affir-mou que apenas tinham sido exe-eutados oito hespanhóes.r« R AN DES CON F LICTO SEM REUS

Mmlrlil, 33 (II). — Uma notaOfllclal fornecida 4 imprensa In-forma que em Ueus (Tarrngona)houve hoje uma mánlfestajio ra-publicaria para Ir depositar umacorôa de llOres 110 tum.Ulo de umcoreliglonario, morto por occa-silo do uma manifestação po-litlca.Quando os manifesantes re-gressavain do cemiterio, foramassaltados por um numerosogrupo de jalmlstas, estabelecen-do-s* então grande desordem,durante a qual foram disparadosmais de 200 tiros de revólver.A guarda civil compareceu im-medlntamente, mas só conseguiudispersar os desordeiros depois3e ter dado varias cargas de ca-Vallarla.Um dos manifestantes ficougravemente ferido.

PORTUGALAS AUTORIDADES

ADMINISTRATIVASLUboa, 25 (H). — Alguns go-remadores civis vCm na próxima«emana a Lijfcos. conferenciar

com o Dr. BeiUMtflno Machadosobre a substituição das autori-dades administrativas nos respe-cttvo» districtos.

TURQUIAATTENTADO CONTRA O KHE-

DIVA DO EGYPTOConMtnntluopIa, 25. (H) — Um

indivíduo cuja identidade não foiaté agora restabelecida, tentouhoje d'e tarde assassinar, a ti-ros de revólver Hllmi Abhas ir.Khediva do Egypto. que ha diasse encontra nesta Capital.

O Khediva ficou ligeiramen-te ferido.

PERU'A CONSPIRACAO — SENADO-RES PHESOS

Lima, 25 (A).— A policia con-tlnua activa nas suas Investida-ções iniciadas .para descobrir osautores da conspiração ante-honterm •mallograda.Entre os presos dc hoje con-tam-so os Senadores Otero-e Pln-?os, accusados como conspirado-ros.Além destes parlamentares fo-•ram também presos outros poli-ticos do Importancla, tendo-i?e ire-tirado desta capital alguns In-digitados consplradores.

CHILE

0 COHFLICTO AUSTRO-SERVIQ

4 RESMSTl DA

A

M \ DA

0 MINISTRO AUSpÇl ABANDONA 8ELGRAD0

Família Real da Servia e o ministério deixam a

A mobilisaçãa do exercita servio

I

AilSTilsll

CEARA'

capital

A LEGAÇAO EM WASHINGTONELEVADA A EMBAIXADASuntlnico. 25 (A). — Foi assi-gnado o decreto elevando A ca-tegoria de Embaixada a- Legaçílo•do Chilo em Washington. Asais-tiram ao acto os mineiros dosEstados Unidos, do Brasil e daRepublica Argentina, acreditadosjunto ao Governo do Chile.DESABAMENTO E MORTESSnntlnito, 33 (A).— Em Ronca-gua deu-He hoje um grande desa-bamento de terreno, morrendo nodesastre oito operários que tra-balhavam no local.Não obstant-e os promptos soo-corres -offerecldos pelos compa-nhelros. neihujn <loa attlngidospelo bloco de terra foi salvo, rei-nando por osso niotivo grande<,onsternac;âo entre os trabalha-dores.

UM DEPUTADO PERUANO <IUEFOGE PARA O DRASILSniillngo, 25 (A).— Acha-so emAntofo^asla, de passagem paraa Argentina e deste pais para oBrasil, o Deputado peruano Sr.Manmesones.I.Mz-se quc o Sr. Manmesones

procura escapar a acc^o dos seusinimigos, donos do sou palz.ARGENTINA

MONUMENTO AO DD.CARLOS PELLKGIUNIlluenon Alrrn, 25 (A). — Keali-sa-se no dia D do proxlmo mez\1e Agosto a so!^m»e inaugura-çSo do monumento do Pr. Carb»aPelletrini, que occupou a nr»»sl-deneia da ltepubllca ein ISSO a1891,

O Imoerador Gruilherme parte cie Líergen

para a Alleinanlia

A mobilisação do exercito ausfriaco

0 MINISTRO DA SERVIA NI ÃüáTlíl DELXV V1E.1\A

O NOVO INTENDEN'1'K DEPOHA.XiA*Fortulfjsn, 25 <A|.—O CoronotLlberato Barroso. PresUlentt-. úoEstado, riorr.oou <> Dr. AlvaráfernanUe-. jiara Intendente d<sPorangá., «• tin» do substituirísr. .SynJulpbu Chaves, que pe-dlu exoneração lo -:argo.»N'a -e returíu ao Interior jDr. Barro -o fez diver-hiíd proino»';C/es, aUenden-do ape-nas í a-tit-guidalfc e ao rne:ít•dos tunccjonarios.

HI:IO:A A jo- DE ALENCAR

A OPINIÃO DE tJM JORKAI,ITALIANO

Roma, 25 (E). — A propositodo coníllcto austro-servio o"Giornale d'Italla" diz que a Ita-lia deve manter uma conductade attencao.

i ortuifxu. 2T, í A) —Trata-suJe «r:gír aqui. por ineio de .:ub-cr.j)';óes, :ma hérnia jo es- ri-pto. Joa- Alencar. Jj tendosido recebidos, para este limalguns donativos-IJA I.IBERXiAIJB

lormleru, as (A),—Correspon-oendo im uecess dacfes da pvpunx',ãij ueala '^«aj>11aj, loi r«d.üerioao puohco, pcío inteuoente ívlu-xiic.paj, dtíjjo.r. de «onveniente-• epardAao, o Parque da 1^,-oer-aue, quc tse acuava na mu.-to Lemj><> em oompleto estauo üeaoanuono.

ESPIRITO SANTOO E.VTEKHO uoUil. lUSAII VELLOSO

25. »A>. — i:eaiisou-

A IIMPHENSACONFLICTOVIO

ITALIANA E OAUSTRO-SER-

Roma» 25 (E). —- Vários Jor-naes desta capital dizem reco-nhecer que as exlgenclas feitaspela Áustria £L Servia s&o assazJustificadas, pois a Áustria foifundamente ferida no corac&ocom o attentado de Sarajevo,t» desmentido

Horna, 25 (E). — A "Tribuna",orgam ofíicioso do Governo, des-mente ter a Italia feito qualquercousa para a solução pacifica docontlicto autro-servio,A OITOSICAO DA131PUENSA INGLEZA

Londre», 38 (H).—Continuama provocar vivos commentariospor parte da imprensa as notl-cias chesadaB de Vlenna e Bel-graio a respeito da grave situa-çáo em que se encontram os douspaizes.

O "Daily Telegraph" reconhe-<*e que a Servia tem uma certaresponsabilidade nos actuaesacontecimentos, que pôdem vir ater um desfecho violento. Se,porím, se der a guerra, diz o c!-tado orgam, n&o sabe se os re-sultados delia serio proveitosos4 Áustria; acha-os, ao contrario,muito duvidosos.

O "Standard" manifesta-se afavor da casa da Áustria e dizque ella tom a sympathia de to-ios os lnglezes.O ,Times", por seu turno, ad-v«rte o Governo austríaco dosperigos dc uma complicação in-ternaelonal, que a sua attltüde

pôde facilmente provocar, e o"Daily Mai]M, abundando nasmesmas razões, assegura que seÁustria não attender ao pedi-do formulado pela Rússia, rela-tlvamente fi. prorogacüo do prazoda nota entregue A, Servia, aTríplice Alllança encontrará, pelafronlc as naçOes que fazem par-te da Tríplice Entente.O MINISTÉRIO RUSSO REUNI-

DO — A MODILISAÇAO DOEXERCITOS. Peteraburgo, 25 (II).—O Mi-

«Isterlo estô. reunido nesta ou-caslilo. afim de estu'ar ~ «Mun-GSto internacional, provocada pe-la nota que a Áustria üirls.u aoGoverno servio.

Acredita-se geralmente quo oGoverno vae ordenar a mobillsa-çü.o do Exercito.

A situaçilo ê considerada ex-tremamente gravo.

TOMO A IMPRENSA nu.SSACONSIDERA O **VLTIMATUM"DA AUSTRIA a serviaS. Peteralinruo, 36 (H). _ o"N'ovoie-Vremya" Insere hoje umartigo apreciando a situação in-ternacional creada pelo "ultima-

tum" que o Governo austro-hun.garo dirigiu á Servia.O referido orgam trata jo fa-cto em linguagem inflammada eextremamente belllcosa e diz qn.o "ultlmatum" n8o foi dirigido áServia, mas a Rússia, que defôrma alguma abandonará osseus Irmãos de raça.O MINISTRO da servia na

AUSTRIA ABANDONA VIEN-NA — A MOBILISACAO DOEXERCITO AUSTRÍACOVlenna» 25 . (II).—<Consta nos

círculos bem informados que oMinistro da Servia, Sr. I. Jova-novltch deixará durante a noiteesta capital.

Assegura-se também que oGoverno ordenou a mobilisaçãodo Exercito.A AUSTRIA ENVIOU UMA NO-

TA A» RÚSSIA RECUSANDO ASUA intervenção no con-FLICTOParlK, 25 (H).—Annuncia-se

nos meios diplomáticos que oGoverno austríaco enviou- umanota ao gabinete de S. Petorjibur-go recusando delicá^amè^e /aintervenção da Rússia no fconfli-cto austro-servio."

O GOVERNO SERVIO ACCEITA-RA» AS EXIGE N C I A S DAAUSTRIA /Vlenna, .25 rm—-O "Neuc-

Freie-Presse" publica uma notana qual diz saber que o Governoservio acceitarA. todas as exigen-c'as formuladas pela Áustria no"ultimatum" recentemente en-tregue e cujo prazo se extinguehoje fts sete horas da noitaEM PARIS DIZIAM QUE A SER-

VIA Àpi»e8baha' para aintervenção ijas pote.v-CIAS — A Al.LEMA \ H A AP-PROVOU OS TEM.IIOS DA NO-TA DA AUSTRIAParlM, 25 (H), — Nos centros

bem informados assegurava-seesta tarde que o governo da Ser-via appôllará para a intervençãodas potências, afim de evitar quese aggrave o conflicto suscitadocom a Austria-Hungrla.Unia nota proveniente da Em-

baixada da Allemanha, enviadaaos jornaes, declara que o go-verno <le Berlim, ao contrariodo que se 'tem dito, se limitoua approvar os termos em queestava redigida a nota iatreEtwpelo Ministro austríaco em Boi-grado ao governo servio. vistor.ão a ter considerado um "ul-timatum".

REUNIÃO DO PARLAMENTOHelKrndo, 25 (H).—O Governo

acaba de convocar para amanhã,lomingo, uma reun.ão extrao: .

dínarla da Skupsctina (Gamarados Deputados).

Foram adiadas as eleições deDeputa los.O MINISTRO DO EXTERIOR DA

ITALIA REGRESSA A ROMA— CONFERÊNCIAS COM OEMBAIXADOR DA RÚSSIA EO ENCARREGADO DE NEGO-CIOS I)A SERVIAIloinn, 25 (H). — O M nlstro

dos Negoclos Estrangeiros, Mar-quez Dl San Giuliano, regre souhoje inesperadamente a Roma,em conseqüência dos últimosacontecimentos entre a Áustriae a Servia.

O Ministro dos Xegocios Es-trangeiros conferenciou imrne-diatamente com os Srs. Krou-penski e Miehailevitch, respecti-vãmente, Embaixador da Rus iae Encarregado de Negocios daServia nesta capital.

Depois o Marquez Di San Giu-liano foi procurar o chefe do go-verno, Sr. Salandra. com o qualesteve conversando demorada-mente.

Do tarde o Marquez Di SanGi.uliano, acompanhado do chefedo governo, Sr. Salandra, confe-fere-neiou novamente com o En-carregado de Negócios da Ser-via, ignorando-se, porém, as re-soluções tomadas.

Nos meios diplomáticos liga-seçrande importância a e"tas coa-ferencias.

A SERVIA reconhecei: oFlNIJAME.Vri) DE CEHTASRECLAMAÇÕES AUSTRÍACAS—Assegura-.s •*.íformados .í-;.í-d verno servio,deu hoje do

iai.ii. reeonhe-de certas >*e-no de Vienna.stria em Rei-

1 <:e Gie.-ljn-uffi-

Londres, 25 iir:nos centros bem ita caplt;i] que o Çna resposta quenoite á nota ausi:ceu o fundamentoolamaçOfes do Govu

O Ministro da Agra só, Ba'ãu Giesl >íe G:gen, não julgou, -jorím,cientes as explicações dadas pc-laServia e por esse motivo abando-nou aquella capital.O IMPERADOR GI I LIIKÍUÍE

PA RTIU 1N E.S PER AD AM !•: N -DE WEIIGEN PARA A ALLE-MANHA

CIiriKtinnla. ^."í (11). O Im-perador Guilherme II, que se en-contrava em Rergen. partiu hojede tarde, inesperadamente da-quella cidade, com destino á Al-lemanha.

Parece que o motivo principaldessa partida brusca é o facto dese ter aggravado a situação poli-tica internacional por motivo doconflicto austro-servio.

A esquadra allemâ está cor.-centrada nas costas da Noruega.

Ó MINISTÉRIO FRANCE5SAPUEI IA A SITUAÇÃO IN- jTEHN ACIONA liPiirlx, 25. (H). — Esteve aço-

ra, á -noite. reunida duranta ,muito tempo o Ministério, afimde apreciar a situação políticainternacional.A FAMÍLIA REAL E A CORTE

SEGUI K AM PARA KRAGUJE-W A TZ — O MINISTÉRIOTAMBÉM ABANDONOU BEL-GRADO — A MOBILISACAODO EXERCITO SERVIO

Belgrado, 25. <H». — O Prin-cipe Alexandre, regente do Kei-no, acompanhado por todos osoutros membros da Família Rea!e por todos os dlgnatarlos daCorto, partiu de tarde para Kra-gujewatz, cidade a 'JS kilome-tros ao sudoeste desta Capital,nas margens do rio Lepenitza.

Também para ãquella cidadese transferiu o Gabinete.

O ultimo a to do Governo, ar.-tes de abandonar esta Capital,foi ordenar a mobilisação geraldo Exercito.A MOBILISACAO DO EXERCITO

RUSSO

S. PETERSBURGO, 25. (II). —Foi publicado um decreto orde-nando a mobilisação de cincocorpos do Exercito.

UMA NOTICIA NAO CONF1R-MADA

NEAV YORK, 25. (H). — Tele-gramma de Belgrado recebidonesta Capital durante a tarde,annuncia que o Governo servioaceede âs exigências da notaaustríaca.

A AUSTRIA RECUSA ATTEN-DER AO PEDIDO DA RÚSSIAVionuu, 25. < 11 >. -— O Governo

communicou a Rússia não poder•' cc e d e r r. > s ¦ • i pedido para quefosse prorogado o prazo exigidopara a Servia re.-ponder á notaquo lhe foi entregue no dia -2,X noite, polo Ministro austríaco,em Belgrado.

A SEU VIA ENTREGA A RE-S POSTA A* NOTA DA AIS-TU IA — O MINISTROTRIACO ABANDONA AVIA

Vletoria,"* "we cuui a.--,.-® cobcurtua-cüt. o enter/axneato «io Dr. Iofectr v c.ioòu.que íaueceu em con-seqüência aos lexiiuentos rece-OíuOíj xid iatji haviua coxn o ftx*.ooaquiai htatíwa, ueit^aao fiscalüo lx^eaüuro X'eue:ai, nes»e i^a-i.a.do.A trm:e ocuurj-enòfl íoi mutxvaUa por uma po.emica su^tentaaa por amDos. peia irnprci.bH, .-cíj nauo-ae oitenuiuo e...sua hOiiia, o ar. Joaquim i^e-b^atOi uu -o:isuiiur.u -V UI. C»MU\ exioso, atxm ue Jjie pedir cx-pxica^-^cs, occasionando-se en tâoa mliite do br.-"VpOs o facto, o Sr. Juaquixxxi tsoua e.itieéOJ-se k prisão,seu-uo a ompannauo «ité o qua-' telue policia por vários arn.guti.eü-tie os quaes aiguns üirc-ioresue repartições íederaes,A coixcia ua lamentável oc-currencia consternou a popula-«•9 uesta. .1 ^e.iud a pu-rei ações -os protagoxxjs-Pessoa temno quartel

arai-

«".aoias.U Sr. Joaquimaluo muito visitado,unde st acha preso.O "Diário" uesmente a noti-cia publicada peia "Tarde", de^er o ar. Joaquim Pessoa se re-• ugiaco no palácio do Gov-rnodizendo ter niesmu st entregado>• )'• .SiO, sahindo de sua propi iaresiden :a acompanhado d= atò o quartel.u assassinato ijoUít. tESAIt VEI.I.OSO

Vleturlu, 85 <IJ>—o enter»-, tio^r. Cesai v eliooo foi extraordi-•iar.amente con.orr:l j. As ruafcestavam ap.«harlas e as :ãM.,íéjeplctas de ««nlo.-a». Mala de-.uuo pessoas ac Jmp-iuaaram oteretro, sendo o trajecto ue ma»!ue tres kilometros feito a pé.Até agora não foram encor.tra-dos os cúmplices, bacharel Tar-gino Neves e o - eporter Vascon-cellos líosa, cons'.an"o que axiibos estão homisiados na res dencia de aito político sauaviotiust;local.O inquérito policial foi abêrthontem á noite, devido á attituuenérgica do L>r. Tavares Kast. -Juiz Federal, continuandodepondo varias testemunnascordes em salientaremexercida pelos cúmplices.O homicida assiste calmo aoinquérito, interrompendo- drquando em quando as testem-.;-nhas.O jornal governista "Diário -;aManha" publicou hoje uma noti-cia parcial, relativa ao facto.procurais io innocentar os rum-plices. ambos amigos do directorda folha. o -A Tarde", provar-

pa<;âo dellos no deli-a noticia, tendo es-

hoj«acçac

O perjoddo coparti•to rebateigotado tre;

A populnfia a pedilinquentes.:ão indignada conti-punição para os de

S. PAULOUM JUIZ SUSPENSO

At S-SElt-

Belgrado. 25.tregue hoje. ástarde. Ao Ministrori\o Giesl de G:esposta da Scno da Aus

O Barãoler ou a re.svio insufíi

(II).

S. Paulo. 2.% »V».—Foienaio o decreto suspendendoJuiz de Direito| que enviou :-o >sagém acoiapan!j ie documento?

Foi en- j ser dí ¦ ulçadc..».s horas dajstria'o Ba-

» Gieslingen a res- ' s. Pmilo. 25 i \ ».—Re:.•Ia á nota do Gover- ra Rlhélrao Pret,, stallacao do Consrressoia-11 ungria ! ,..c vie Gieslingen consi- j cima??sia do Governo ser-

Ie acordo

5SÍ-

CONGRES -iO

Bertãozinhonado uma m*.*n-ada de côp!asue não podiam

AGRICOl. V

lesastro oceorrido hf>nt^m nas.••ras la conatrucè'ò da nov»athedral. /COMÍCIO MOCIALIWTA 'Paulo, 25 (A).—Os socla-..-ta« co-n vogaram um .omicío

iup se deverá realizar hoje, 18«oras, paia protestar contra olescaso dos constructoros e mes-ieu de obras, pela vide e segu-rança dos trabalhadores, queL'*m ao seu serviço, dando Jogar,'/ela sua incúria, a desastres la-rnentaveis, como o que hontemoceorreu nas obras da nova Ca-thedral.BAILE NO CLUB SAWTISTASauto« 2.*» í A). — Reallza-s©iioje, & noite, o baile offerecliopelo Club Santista as famíliasoá seus associados.

A COMPANHIA ADEI.INAABRA.VCHESSaotos. 25 (A).—A companhiaJa actriz AdeWna Abranches le-vou á scena hontem. no Colyseu.-antista. a peça, int.tulada "A

Gaixeirinha". sendo muito ap-piaudidos todos os artistas quenolla tomaram parte.Hoje sera representada "A.vlenina do Chocolate".CHEGADA HE IMMIGRA.YTES

SantuK, 2í» IA).—Pelo paqueteItapacy" chegaram dous lmm!-rantes; pelo "ValJsia" dous e;.eio "Tornmaso dl Savola", 186.V REMOÇÃO DE UMJL'17, DE DIREITO

S. Puulo, 2S (A). — O Senadorecebeu rioje a mensagem do go-erno, submettendo á sua appro-va<;ao o decreto removendo oluiz de D reito de Sertãozinho,'r. Cavakranti Pessoa de ac-orio com a -fieliberação tomada•lo Tribunal de Justiça, emessa-o secreta hontem realizada.A CommlssUp de Justiça doenado lavrara na próxima se-runda-feira o parecer favoravelo decreto.comício operário

S. Paulo, 8.", (A).—.Hoje, â noi-ie, no largo da .Sé, real.zou-seurn grande comício operário, deprotesto contra a desattençâodos enge-nbe»ros constructores daCathedral desta Capital, queadrníttiram o assentamento dea. cerces sem a necessaria soli-dez das paredes occasionando ogrande desastre dt*. hontem.Failaram diversos oradoresendo multo applaudidos.O PROFESSOU DIHRSE\

S. Pauio, 25 (A).—E esperadoamanna, aqui, o scientista Du-hr-sen, professor da Universidadeftal procedente des-ta Ca-

O professor Duhrsen --e.A re-eeb do pelo elemento ofücial,professores das esco*as superio-res e por elementos da classemedica.O íllustre scientista visitara.• arios estabelecimentos, ent.e osquaes o instituto aeruxnthera»pico do ButantauSANTA CATHARINA

A COMPANHIA EDUARDOVI CTO III \ OFloriauoi>olÍM. 24 (A). — Acompanhia dramaiica Eduardo\ x:orlno levará hoje a -cena i-omedia ".Veily Kosier".

UM GRANDE TEMPORALFIorlaDupollH, 24 (A). — Des-abou hontem sobre esta Capi-.alas dezenove horas, forte ic.-npo-ra-, acompannado de Granizo «de muitas descarga- electricas.

O DJt. IG.VACIO DE OLIVEIRAFlorlnnopoIlM, , V) Dipassagem pc:a a Laguna, estevehoje. ne- ta Capital, o Di. Ignacio de Oliveira, chefe do 16" Distr: to da Estrada de Ferro Th#-reza Christina.UM M A NT FESTO POLITí«V»Florlnnop«»liK. 2-t lA). Alha do Commercio" publicouum manifesti) d-: Sr. Accacio•Moreira, chefe po'.:tico de Tuba-rao. aconselhando os seus ami»gos S. abstenção por occasiào dcproxlmo pleito eleitoral.

AI AJANTEIFlorianopolJ.s, 2">. (A). — Re-gressaram dessa Capa tal os D rsSamuel Pereira, inspoctor doPovoamento do S61o. e Cesa-Pina director da Estrada deI-erro Thereza Christina.

ien; ,•com as instrucções que re.-eberade Vienna. abandonou immedia-tame.nte esta Capital. acompa-nhado por todo o pessoal da Le-gação.

O DIRErTOU-GEREXTE V. \••GAZETA DE NOTICIA-w

J PStH; tos.taI

)msmé{smemêfêm5i5mêi6msfêi6iêmefôfêm5!eie(eme75i®eie^pVICTIM A SNAS OBRAS DO PKMSTHHD \ CATHEDRAL

URUGUAYOS ESTRAGOS CAUSADOSPELOS TEMPO RAES

Montevidéo» 24 (D). — Conti -nuiun chegando noticias dos es -tragos causados pelos temporaeâna campanha. Em Mercedes des-mo'-'onaram 25 casas aiavendodesgraças pessoaes.V KUSAO DO CLUB URUGUAYO

COM O JOCKEY CLUBMonterlden. 24 (D).— Nova-

mente se cogita da fusão do ClubUruguayo com o Jockey Club. es-tando as negociações bem enca-mlnhndas. Unia commlssao es-tuda as bases da fusão.

, A FESTA DA ARVOREMonleildèo. 34 <n). -Conti-

nuam os preparativos para a fes-ta da arvore que so deve reall-znr no dia 15 de Asosto proxlmo.TROCA DE RATIKICAÇAODE TRATADO

Muntevldío. 24 (Il>.—O Gover-no resolveu mandar ao Rio de Ja-nelro um emissário commlssio-nado para a troca da ratificaçãodo ultimo tratado celebrado en-tre os dous paizes.A TRIANGULAÇAO DASFRONTEIRAS

Moulcvliléo. 24 (D). — Constaque o Ministério das RelaçõesExteriores mandou ft legaçãobiasilelra aqui um projecto so-bre a triangulação das frontel-rau. UMA COM ME.MO R AÇÃO

Montcvlilfo, 24 (D).—Um gru-po de brasileiros Juntamente comos SrF. Carlos Torelll. DarioDias. Bernardino Cantara e Dr.Boaventura Costa reunidos no ce-tnlterlo no «lia do annlversarlo damort«v do tribuno brasileiro l)r.Gaspar di Silvei a Martins, pres-taram homenagens ao Íllustrebrasileiro

UM DErilAUDADOR QUE >KAPRESENTA A» POLICIAMontevidéo. 24 (D). —Contratoda a espectativa. o tabelliãoMendes Alcain volu espontânea-mente de Buenos Aires apresen-tar-se ã justiça 'que o deteve atéque o Juiz competente expeça orespectivo mandado de prisão.

A FHISAO DO TAIIELLIAOMENDES ALCAINMontevldêo, 2.*» (D>. — Conti-níia causando grande sensaçilo achegada do tabellião Mendes Al-cain que se acha preso no car-cere correclonal.Têm sido descobertas novasfalcatruas praticadas por MendesAlcain cujo total se eleva a malade quinhentos mil pesos.

A OCCUPAÇAO DE TERRASF ISCA ESMontevldêo, 25 (D).— O Depu-tado Margarlnos Vieira denun-ciou na Cantara dos Deputadosque alguns particulares estãooccupando terras ftscaos.

\ MORTE DO SR. CLIMACODOS HEISMontevldêo, 2S (D>. — Os jor-naes publicam * sentidos necrolo-glos pela morte, cm Buenos Al-res. do conhecido jornalista Cli-ntaco dos Bels.

ALBAWiAO PRÍNCIPE ADIOU AVIAGEM A VALLONA

Diimrzo, 2«» (E). — o PríncipeVled adiou a sua partida paraVallona. ent ccnsequencia dosúltimos acontecimentos ne.^tadade.OS INSURMECTOS EM FRENTEA'S THINCHEIH AS DE Dt-KA/.ZO

Dnrntxo, ( E).de insurre to» que se app:mou linje das trincheiras dcidade provocou vivíssimo tiroteio e canhoneio.O pânico na população augtnenta cada vez mais

Um gruvxt-sta

INTERIOR

AMAZONAStf A NOVA ESTAÇÃORADIO-TE LEGRAPUYC A.MnutloN, 24 (A) Retardado.—O Coronel Bondou communicouao governo do Estado a installa->, em Borto Velho, da estação_¦ liga a linha terrestre ceu-trai do Bras-l ã rede ; adío-tele-

graphiea do Acre ManAos e Be-ént. fechando o grande circuitoia rôde brasileira, e a iiiaugu-ração das estações do Arickomoo Pimenta Bueno.SOCCOItROS MÉDICOS

^ínnAo.x, 24 (A) Retardado.—Arequerimento dos mora lores dr.solonias Oliveira Machndo e Con-stantlnopla. a Municipal: ipde es-tendeu ãs mesmas ruas os so--cor ros tnedlcos, estabelecen I-um posto na Escola de Aprendi-"es.

TOHPEDEIRORODHIG UEZ"TR IN1DAD"TEMENTE

FOI PARAs. Paulo. 2.*í « \ i - -

hoje o enterro das xeal izou-se

A COMPANHIAEDIARDO VICTOIU»*-FlortunopoliM, 2,", <A>. —Companhia Dramaiica ' EduarSv\ icti.nno levará 'hoje. a scena,i " Dama das Caniehas".

ORF1CIAJ3S ENFERMOSElorianopolis, 2,'S (A). Acham--e* enfermos o Tenente-CoroneiA11 elu a Pires, commandaníe dobatalhão de caçadores e oCapltilo Artbur Regis. aja lantt"le ordens do Governador do Es

IVAICCBAC.W HE UMA I.IVHATE LEI* HO NICAElorinn*»|>«>ll», 25 | Al, — Foinaugurada a '.:nha tel^phonu:»entre a viU i de Caclnhas e a es-taeão do mesmo nome.

PRISÃO DE PASS \DORESDE NOTAS FA l 5 ASMnnflos. 24 (A) Retardado.—O Juiz Federal expediu mandadode .prisão contra .José Lu z Bra-ga. José Magalhães. JoaquimPereira de Araújo Maia. José Be-re'.ra xios Santos r> An^onio Fer-rt ira Nobre, passado res de no-tas falsas.

ENONE11ACAO DE UMDEI.EGADO r»I3 POLICI VMnuAoM, 24 (A) Retardado.—O Sr. lsaias Bevilacona exone-rou-se lo cargo -de Delegado dePolicia.

PARA'O MERCADO DA nOHRVCHA

Rrlêm. 24 (A) Retardado. -Continfla pouco movlme t io •merca io da borracha, devido â:pequenas entradas.

Rclêm. 244 <A> Retardado.—Após longa permanencla aqui. ,deixará hoje o nosso porto o •torpedelro peruano "Temente jRodriguez". seguindo para Tri- |nidad e Colon. onUe aguardará a iinauguração do canal do Pa - |naut.1.Contmanda es!e. torpedeiro o iCap tão de Fragata D. XícoláoNovela.

PERNAMBUCOO ANM VERS A RIO D A CONFE-D E R t CA O D O EO U.VDOH

Recife. 2."» (A). — Com in em a- Irando a data da Confederação do iEquador hontem hão houve ex- !pediente nas repartições e?ta-doaes.A s 1S horas realizou-se noinstituto Archeologlco. uma ses->ão magna, fallando vários ora-dores sobre a mesma data..MISSA POP ALMA DODR. SVLVIO HOMERO

Recife. -.*» <A> —O Preside*:te>'.0 Superior Tribunal de Justiça.Desembargador Mt-no A aujo.mandou 'ioje celebrar uma nt:s-sa por alnta io Dr. Sylvio Rome- ;ro, que teve grande concurrenciado assistentes.PROTESTO CONTRA V VVAL1\-CAO DA SAFRA DO A**t -í \R

Hceife. 25 í A> —Na Sêde íaSol edade Auxiliadora da^ Agri-cultura realizou-se uma reuttiãode agricultores para protestaremcontra a avaliação da safra doassucar, feito pela Estação Ex-perimental, de Escada, que éconsiderada exagera li -slma .Nessa reunião resolveu-seapo ar as re. lantaçòes la Gr-v'W este n Railwavto ao Governo Factual nntVito.A deliberação 5oV»re a a vali? -cão da safra íol adlaJa.

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JORNAL DO BRASIL - DOM IX O O. 26 DÈ JULHO ]W, 101!

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Lou. as c moreuas.--Per_.uita-i_e V. Ex. .ua!prefiro *? — As louras e as morenas p-.an-te a Historia — Guerra Junqueira e asmorenas — A minha resolução.

Pergunta-me V. Kx. qunl é o typo dc mil-lbor (.uc mnis uu» *i.<lux.

En lhe (ligo!.. ;i resposta não é tão fáciltio dar eomo a priui*ipio su imagina.

Gosto limito ii:i. louras, lia uo> fios sedpsosiios seus cniiellos o. ittí.sluinliriíiitcs reflexostio sol quo tiniu illuuiiuii.

isa simplicidade ou un extravagância nrti.-tien do sou penteado nota-se i|ii.-isi. sempre aimpressão suavíssima que devem produzir aiíossos ollios ns eiiloiieci.ias misses dn .1 udeia.

Saudando o delicioso nbysino ilo seu (ilhnrfiiic. por vi"/.cs. representa u superfície lisn e

'_nr.uu iio um grando lit-go ardil, sentimos nãosei que dc n.ys.onoso e. vnj*'o.

, K' que us louras são realmente belliis r|iiermo seu porte altivo o con-octo que doniinii;httõr nus suns horns do _.o_ilió e dc meditarão.

Que i iii porta n V. Kx. ou á tninlia pessonquc ns louras renliaiii neiiitiliulo um poueo asíliigiiuis dn Historia í

ilnie. Ponipiidoiir foi, nn verdade; bon rompaiilieiin de Luiz XV. mas nem por isso dei-xou de ser uniu formosíssima loura, iii-m depossuir certo olhar azul de uni eni-nuto inox-cedivel.

lí poflor-se-ia dizer n mesmo ou quasi oínesíno de Luci-eiria Borgta, de Isabel de In-giiitei.il. de Isabel de Bn.vic.rn e de tnutasõiitrns crentuias louras j|,ue conquistaramfilma du litenciosas ou de vingativas c re-voltndus.

Em que pôde prejudicar u liellozn de Mar-gíirida de Xavavra o fne.to de trnzer eoinsigoos corações dos íntimos que se tinham sui-eidudo por sua causa ?

A su:-i formosurn excepcional entrou nos do-ní.uios da iitíniurtalidade e eil-a que chegountt' nós pnra que a recordemos -ijuaiiílo vier apropósito, como agora.

Eu, com franqueza, go.sto muito das louras._lns tnnibein gosto iiniiieusiiineiite dns mo-

renas. .-.A íiuiniHiKIadc aponta-nos como verdadei-

ras inaraviJhns da carne, conio poemas de arteiiin belleza feminina, a.s morenas VehusMeliána, de Corintho. Laís, Snpho, Cleâ-.paira, Lésbia, innuiíieras figuras da His-toria, eie. etc.'

Ignez ile Cnstro era morena tambéiii.De trança? côr da noite mais escura, cm

revolta como ns ondas que se quebram de¦encontro Ss penedias em uma gargalhadatriste, as morenas encerram na luz dosseus olhos ternos, toda a magia indefini-Tel de uni sonho de amor que nos em-fcriaga.

.lá vê V. Ex. que se torna muito eiubnrn-Cosa a escolha entre as louras e as morenas,liam não fallar das. raivas, que tambem as ha

ir ocui bonita..Eu julgo mesmo que denota uma grande

fnlta de senso o que nós costumamos dizer,após ri desci-ipção destn ou daquella creatura:fío meu typo de mulher *'• este".

O nosso typo não é este, nem nquelle. Todns' os mulheres o podem constituir.Em todns ellas se podem encontrar os re-

quisitos mnis ou menos exigentes que estabe-leremos em principio.

Se lia poetas que têm feilo n sua consagra-ran erguendo nos ecos ns mulheres louras,tantos outros escriptores se tornaram imnior-taes na tendência para as morenas.

Bc..'01'ile-sc: Camillo, Victor Hugo, Cau-tíiier, Oervflntcs e Ksproneeda.

Como rainhas*de todns as mulheres do mim*do classificou Byron n.s morenas de Andalu-zia. no "Child Harold".

10 Jnncjuciro, procurando convencel-as dafiua própria belleza, diz-lhes carinhoso*

Moreno era Clirist-.Vê lá, depois disto,

8e ainda tens pena•t-^ne as mais rapariga»Te cliamem morena !

De- que servirá, portanto, dizer a V. Ex.'quo piefiro as morenas íi. louras ou as louras

ás- morenas .'Não sei eu nue (udo isso de "typos*' esco-

lliidos, quando se trata de. mulheres, c nina¦ liolhn de sabão 'que sempre se desfaz quandoiipparecc o amor ?

Por isso, apenas devo responder que, entre• -. louras o morenas, prefiro sempre ri mulher

que mais me .nilo no coração...J_ ficamos entendidos.

Mario Monteiro.-m -»¦>»¦—*.

A antigüidade do pãoO pão c um jlimenlo muito antigo, mas

o homem ainda nüo lhe conhece a nntigui-ilaile. Indubitavelmente seria difficil senãoimpossível dizer quando e onde se fez o pri-iiieiri) pão. porém, sabe-se .'origem certaque o pão era conhecido tln homem ncoliti-eo, e que os habitantes das pala lilás ,jú o'1SÍIV.1111.

Estas populações, oceiipniido habilacõesconstruídas solire estacaria cujos vestígiosk;ío iiliiindaiites nn margem de muitos littju.siiissos. i'1'inii airricolas e seden 1,1 rias: pos-siiiiim j:í iiniinaes domésticos e plantas ali-Jiieiiliiies. provavelmente cultivadas, eivjaorigem se perde na noile dos tempos, e tal-vez vindas de regiões muito distantes.

Kníre us pbiiilii.. havia o trigo que já era,-conliecidu <* iipieciiidn no tim da edade neo-'.litíeu: havia mesmo as diversas vaiiedailesde trigo.', Uma dellas é ainda cultivada na Gru.yère:

'6 o trigo mtsltit, qne cresce espontaneamen- jle no ..'atica.-o. Viria dalli? Uma outra éo fruuiento egypcio, tambem enltivada 11a

¥Agqi.'ii iciini;. lmiiiüárias,

SOU < 'llicii l

Engauo. E' a lamparinaque tonta penetrai* nos clomiiiios]i!uiaiiientai'e?.

fi^.

Estamos perto dos "Dousirmãos"...

Nada disso! 6 a qata no Es-tado do Rio. para vêrquem é quese senta.

Onde estamos .Em Villa Diogo, a

julgar pelo homem im-parcial da capa preta.

;: ¦•.'í';'.i,.líi;r'.|.;-,'-'¦'- :-.;;'.' '' S.'_j

l" tiA- N

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V

Èsimm¦"!>:¦,¦¦ '¦¦' "

5i'i._Sííiir5f'ii-'ií:'r-i:riíi- ^iiiiiiiiiiiiiiiii:'^SIIl.l.lSf:5!

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)mmiüi "*„¦' 'C ", ;•'*»

¦ ¦. "'¦¦'--".¦

*¦*!..*vív.í,

tx *......-.!...' *'¦>. 1,1* ií '¦ y..'„..'. s,. *... _______¦h^^.í^ii-tó.iwi;::''',':^l_ kl SI*. ._.'!. ____i9T»^^J | *lir,>r.|.i

'i-r^ST' :•¦ '¦ .'¦¦¦i-tvr ,i"V'"- . iWft. \

Siiissn sob o nome de Freirinha tie Lou-siinne.

K ern preciso citar ainda a cevada, a es-peita, o centeio, o milho miiido, etc, etc.Bra destes gritos qne os habitantes das pa-h.iins faziam pão. lincoiilrurain-se nume-rosns exemplares de tnós em pedra, iirés, gra-nito, acompanhadas dos seus moedores. Es-les titensilios deviam servir pura trajisfor-mar ein grãos n 1'nriiiliii, c n farinha parafazer pão.

isto é indubitavel: o pau dos palnfitas ébem conhecido e aiitheiilico.

Não é o |)ão actual... Á farinha serviapara fazer bolos arredondados, cozidos so-bre pedras ou argila, e este pão rústico, deque se encontraram muitos pedaços, era' ar-ninzen.ido em vasos.

K' provável que o consumissem depoisde amollecido um pouco pelu huníèctaçã..Os habitantes-tias Canárias praticavam du-ma fôrma simijhanie. Xotou-se isto na epo-ca .daquella importante, descoberto

Um invento pratico

,' ¦ '¦•''• Har ¦'•*; ¦! '.__.i_l

:- />

Ainda o empréstimo. íE' que os cálculos ainda não

estão resolvidos positivamente.

^SÉ Wwmm _____¥

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k i'l.'.U,':"',, '..•.. .-¦ !-(': i'..W.i™ -I- 'Ai' ' i 1' i, ;' i * i

IkV,* ','.'- •'!' l'". i' l - ¦

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,")¦'¦'',1'.' .'i', ,'____!

!«ili I

H^]E' o sol poente ou nascen-

te .Não é sol mas tem cara dc

levante, dizem que "Pernam-buco eriça a coma" e o seu che-_e põe as barbas de molho.

: yhi>^v ''i'**!

ii,

^^'>\"';'_

."mm<

¦¦¦¦¦

lllll \: :. ¦¦¦-.¦.¦_.• ''•',i-';r: |

^í__ "„;-:_-r:4-:ii!_-'i::'

Sâiiiiiii!

E este bicha-rôco ?

O' homem! nãovês logo quê é uniaarara f

tíasta por hoje. Venhaiiin ''iiiiii d "ngua.

Acceito. Garçou ! Traga••ui edtita-uothis!

_\ão é. propriamente, uma novidade aidéa de indicar aos passageiros dos t.inm-waye, os numes das ruas. á medida qno o

veliiculo dellas se appioxinia, por meio demn dis|ii.silivu collocado em lugar visívele Inm.-imiando automaticamente;

• is numerosos systemas até agora ex-pi. iiíieiiindns, não haviam, entretanto, dadosob 11 nnnlci de visla pratico li-.-iilliidus sil-lisfiiílurios.

Ora, ensaios recentes feilo? nus K-la-dos 1 'nidos

parecem vir dar uma soluçãodefinitiva ;'i eiic.tSó.

Kis ein ijue eniisiste, em sii.as linhasgeracs. o mecanismo uiiüsadii.

Barras são fixadas sobre cada fio cen-duetor de eleetrieiilade por conseqüência nosdous sem idos. a cerca de ÜO meiros antes decada rna.

• - Ao longo da alavanca de cada carrocorre uma haste rjuc se pôde deslocar nosentido vertical: quando a extremidade su-perior de-ta haste encontra unia das barrassoffre um movimento de cima para baixo;sua extremidade inferior estabelece entãoum contanto trlcetrico qne faz ajipaieccr, por

intermédio de mecanismo apropriado, 11111leiIreirn com o nome du rua de (pie o Iram-vvay se uppruxinia.

•lá se deixa ver que os lellreiros, guar-dados em uma caixa, estão dispostos na nr-dem das ruas çxislentes un itineráriopeii-oriidn pelo Irutmvay.

Parece que o Brasil aindanão foi descoberto

Isob este Stlggcstivo titulo', e com leve efina ironia, eis como se refere uma revistaIrnnie/.i á já celebre discussão eníre dousgrandes exploradores (pie visitaram o nos-su paiz. nestes ull imo- tempos:"Existe nn America do Sul enorme rc-tiiã.i que pertenceu oiiir.irn uos porlugue-zes, e que lio.je constijue umu republica de

vinte Estados confederados, mas què pareceser mui pouco conhecida.

Uiii explorador in. Icz\ Siivase Lan dor, eum explorador íiorlc-unierieiino, Tlieodorolíoosevelt, deliu apresentam descri peõesconl radiei unas.

A discussão 11 respeito do Hrasil lembraa que se travou sobre o Polo Norte. Alé fazpensar qtie ninguém lá conseguiu chegar.Um dos viajantes viu montanhas oude ooutro só encontrou planícies pnnlanosns':esle colloea nn sua descri peão rios de (itlllkilometros de extensão que nquelle nnncnClieotilroii. Aiiihns, porém, recheiam suasnarrativas dc aventuras extraordinárias.

Nós (fru 11 rezes) temos uni provérbio quediz. "limito mente quem de longe vem". Aimaginação dos nvetilureiros que sc nuueeemesmo nus gelos polares, com mais furtorazão deve ferver mis lerrns eqiiiitoriaee.Nosso T.iriiirin foi victitna de idênticas ini-rugens.

Tanlo se abusa cm contar e augmentar

historias no publico ingênuo que, por fim,tambem ii nós mesmos nos enganamos. OsSrs. l.auilor e Koosevelt trocam-se desmen-lidos nu mesmo tom em que o faziam Cooke 1'eary. Os raros brasileiros qite pereor-rerain o Brasil de um a outro extremo con»Ira.lizciii impnrcinliiiehle os dous conlen-dores.

Pouco importa: a verdade será um diaconhecida, qunndo a humanidade piillulantoinvadir essas reservas -de solo fecundo. Asflorestas virgens cederão o logar ás cida-des "providas du conforto moderno"; osanimaes ferozes desapparecerão diante dosapaches; o alcoolismo; a tuberculose c osouiros flugellos do mundo civilisado gras-sa rão nus mesmos pontos cm quc a febropnlnilosa. Não se encontrarão mais nu fun-do «Ias selvas os ferozes '.'seringueiros", oueolhedores de ** .aoiitcbouc". e sim illnslrivsfinanceiros que transformarão o "caqnt-

choue" em acções".

_.-_Jf .__:__-__.¦„-- .._¦ ¦________..-,.,...___ _ a . -,_i_____________4_____;_^_

>' ^""W^ffW ™r•'«r.- "-'-- • - ¦ 1 ¦ ¦*«¦*?,¦ ¦'.

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 20 DE JULHO DE 1914

£• F. CENTRAL DO BRASIL

0 ramal de

hoje inaugural

será

E' mais um importante melhoramentoprestado ao ramal de S. Paulo

OUTRAS NOTICIAS

O rumai de S. Paulo esta bojeem festn.

Justifica «use facto o neto daitmugunujuo do ramal dc Treinem-lií, que tem, pouco mn'n õu menu»,,dez kilomctroH de extcnsiló c que£ coustraUlo em condições techni-cas que viril o era uuxilio do serviçopublico, quer este se refira ao tra-fogo dos trens de passageiros, querdiga, especialmente, respeito nograiude servigu de cargas desta Ca-pitai .pura o interior e vice-versa.

Para os que acompanhara cominteresse os grandes -m.ovimenlos detrabalho que tCm ,por escopo o eu-Brandeeimeutô' do jiaiz, o neto dainauguração desse ramal nilo p6dedeixar de despertar-lhes a attencío,dando-lhes a convicto de que oIDr. IJaulo de Frontin ji3o tem pou-pado csforçòs para collocar este pa-itrimouio nacional ao ponto do des-taque que exige o seu incontestávelvalor.

13' assim que entre os grandesempréheindimeutol que esse adini-uistrudor com n sua prodigiosaactividado tem feito executar nus-ca repartição publica, figura esseramal de cuja necessidade a u'n-jfiiein é dado o direito de contestar,porque a sua construcdSo se impu-ilha desde muito tempo, como nãojserA difficil provar.O novo ramal, além de outrasinnumeras vuntugcus, trard umagrande economia de pereurso paraos viajantes, ao mesmo tempo que¦viril prestar um relevantissimo ser-viço íi própria Estrada, pelo ac-trescimo que necessariamente terãons suas rendas, cada vez mais au-Ementadas, graças ús providenciasintelligeritos e de ordem praticaque. têm sido postas cm vigor peío.seu infatigavel director.

Quem tiver percorrido o ramalBe S. Paulo não ignora'o grão de«preço com que sào acatadas asuguas de Treinembé o a quitara donrroz que alli í feita .assombrosa-mente sob a direceflo dos reverou-dos padres do. Convento dos Tra-pistas e que, necessariamente ago-ra, terá novo incremento, eoui re-sultados talvez bem valiosos, iparaa nossa populaçilo.Só esse facto traduz o alcancedesse ramal, os fins que o acon-solharam, a lembrança, cmfim, datua construccào. -

Mas, porque tudo isso Tesalte ühiz da razão, não fulturilo as cen-«uras dos despeitados, os ataquesdaquoiles que, torcendo a sim pro-prin consciência, não descobrem obrilho dos grandes feitos, apoznrdestes lhes offuscar a vista, acon-selljando-lhesíp eaminjiu daboajus-tiça. •Só o tempo poderá amainar nel-)es a fúria com. que procedem nojulgamento que't\izoúi dos íretos dosadministradoras,"'nüíi .tudo põem empratica para honrar os cursos de<jtie estilo investidos.-10' o que acontece ji com • onctual Director da Central; a sua,ueção tem sido tão salutar ao. sePrviço publico que niuguem poderádeixar de fazer-lhe justiça, louvan-dolhe os actos, appluudindo-lheos movimentos.A popiilução que hoje o fclictacm Tremembé está conscia dosseus direitos, porque é o melhorjuiz da causa que a 'interessava-tãode perto, causa tílo alevantada queantes mesmo de ter fruetificado, jáera o Dr. Paulo de Frontin alvodas maiores demonstrações de apre-<;o e respeito.Iloje, que essa inauguração severifica com grande enthusiamo doshabitantes do ramal de S. l'aulo,C» preciso nào esquecer os bons ser-vlcós que prestarão na construccãodo ramal , e.utre outros, o I»r. AE-fonso da Costa Mello e o Sub-Dire-rector interino da ~>n Divisão, Dr.uedes da Ciosta', sOb cuja d recçáocorreram todos os trabalhos.A. estes nao faltarfio também asfelicitações dos conseienciosos ejustos, pela renlizuçào de mais um' grande melhoramento dos muitosque tfim sido levados' a effello naprovoitíaa administração do Dr.iraiilo clü Frontin.Outros virão completar o pro-(çramma que se traçou esse proíis-sional desde o dia em. que o gover-no o collocou em a alta direcçãodeste incontestavelmcnte importan-1c proprio nacional.

dfln txtlidi pelo Sr. Henrique Du-rio Pacheco.No requurinlèhlo de I). IreneKlvira Pensou foi dado o seguintedcjtpacho: " Pa pti e-se ".

Bem vencimento» foi cone»-dida a liciwça pedida pelo empre-gado .Túlio de Souza Araújo.Foi aceelto o lia dor propostopelo empregado João IJaptlstn 13b-culmr.N*o Teqtierlmcnto de JoAoClaqdlno da Silva foi dado o se-Ifiiinte despacho: "Não lia vaga".

Perdeu alguma cousn ? Annun-cie na secçfio rios Achados r. l'cr-tildou <!b Jumal do Ura ali.

(O. 10.1557

qti1.' não poriDÍtto que os pr.ssugei-ros viajem na pbttn.fóriiía, Impo-diii.lt. a entraria e sulildn, quízemnsveriiicar até que ponto eram verda-deiras cfstis reclaoiniçfie».Tomãnios um trem suburbano,iie 18 iiornt, o qual foi logo uaiiil-lado em uin atropelo medonho. Nfiotardou multo que o trem sahissecompletamente cheio: todos o« lo-gares tomados, outros lautos pas-sagelros de pé e as plataformas del" e 2* classes completamente in-vadidag por passageiros de 2". Foium 'horror em Lauro Mllller, puraentrada e sabida de pussageiros.Houve pessoas que tiveram de íi-car no trem, tudo isto no meio deurna gritaria ensurdecedora.No Hiaohuelo, uma família con-seguiu ifuzer sahir duas criançasque ficaram alli abandonadas, poisos paes n8o puderam aahir. 'K atélio Meyer continuou li balburdia,seudo presenciadas scenas poucoai rosas da parte de al«uns indivi-duos amontoados nas plataformas;pessoas de ambos os sexos apalpa-das pelos infractores do regulamen-to, outras levando a míío A carteiraou no logar delia, pois 'lia quemdiga que a gatuuageni se tem apro-veitado desta situação.•Certos passageiros chegam a sal-tar para o tejudillio dos vagões,

GOUSAS DA POLÍTICA

Minas e Piauhy

NOTAS SOCIAES

Conferências13. F. Trnnscontlnental. — Bea-

llzou-sn hontem, com grande brl-lhantismo, no Circulo Catholico, aconferencia do Sr. CommandanteI^iísj (jornes, sobre a fí. Truna-conthwntut r, o nua in/luonda nuapjtroximu^üo dan nações «u/-owc-ricarifts.

O Jornal do tíratil vae publicarna integra esse notável discurso,cm que a argumentação documentada, o» eplsodius elucidativos dessapropagauda de mais de 20 annositpparecern, fazendo sentir a gran-

Mas que serft isso? fj-tie querem ! ^ dc umu olira «ue serfl indifcutivelmente o verdadeiro laço dauuiflo sul-omericana, para cimentarus aspirações do A íi C.

A sesüflo começou pela apresen-taçSo feita pelo Sr. Conde de l.aet,do conferentc. Terminada a confe-rencia do Sr. Luiz Gomes, que fal-jou durante uma bora,levantou-se oSr. Dr. Isaac Cerquinho, que, naqualidade de pernambucano, elo-glando a tenacidade do propagan-dista, que einprehende a sua pa-triotica campanha sem custar umreal II Nação, chamou a attençBo

os ex-colligndos dus alterosati deMínnsV

.Até hoje nunca os candidatos árepresentação estndoal ou federalforam apresentados pelos Tepresen-tantos nos respectivos congressose sim pelo directorio do I*. :R. M.

Por que, agora, um pequeno nu-mero de deputados mineiros, qnenem em maioria estão, arroga-se ainiciativa da apresentação do Sr.Francisco Salles ?

Queretüo dess'arte assediar asculmlnaneins, prepurar lima garga-lheira fi moda <le aiitanho para terá miio quem deve ser sustentador»or toílos os amigos, com o devidoprestigio e dispondo de toda a suaautonomia '! B neste caso. que diráa tudo isso o Sr. Wences*lfto Braz ri

Latut angui» in herbit...O Jornal do JJruuil nflo tem Te-

médio senflo appiicar a phrase:'Tbrt verdade ?"lEscrevem-nos:

pura irso or^a/nilísram a seguintecomimWíUo: Hr«. Thiago Ouede*da SMvü, Bíüui Romeno, Amerjco•Silva e Mür«^U'L'no áb fid. Pereira,Festas

Comrjjcínorando o sau anniver*ç«i;io Dat3'J:eio, o Sr. M<ajor JoaéCamila .1<. Oliveha, ehdo tur-"A ' do Tdograpbo «Nacicuaii,offèn::-eu ;j</s umi-gtw e p-a-rentea, tio dia 2-3 do corrente, uma. i encantii<«iora festa, que est-eve bafíttuate a»n i uwida.

Ao w.iu de um txeéltoty} f/ianod&wiou-se até ao apparecer damanhã.O Sr. Manuel Alv<-s deOI:vei-ra l.-oru.s e sua cspoáa ofíe-re^om 'hoje, «ía "20 heras, ern suare>sidecc«i, á rua Joaquim Murti-uHo d. 181, cm £>ant-a Th-oreza^uajta fí-sta intima ás desuai jrelai;ÃS| aproveitando íSsa¦data que é a do a auwerçario n-a-tfllicio da Sra. Oliveira Ix)pes,

f<ira inaugurar -o 'Pet/ft-Pala/'e <|ue' .a rasMencia do cesal.

outros inviidom'' a própria machiná ., ^r' 'io Jmnal do Bra>e o carro da bagagem. 1 í . politica do Piauhy conti-

Sei fazendo cumprir o • regula-meiito, augnientando o numero decarros e prohibindo o excesso delotarão é que estas irregularidadespoderão cessar.

Estamos certos de que o Sr. Di-rector da Estrada, conhecedor dos1'actos que aqui apontamos, toiuarfias providencias que o caso requer,tnnto mais ¦tratando-se da commo-didade dos passageiros, que tém en-contTado em S. »S. a maior solici-citude em attendel-os era tudoquanto é justo.Foi deferido o requerimen-to de Cândido Pinto Brandào.•— Com dous terçoB das res-pectivas diárias foram -concedi-das as licenças pedtolas pelosempregados .Teronymo NonatoSoares, Oanuario A'ntonio deSouza, José da Silva, Fernando'de Oliveira Abreu e FranciscoGonçalves Diniz.Sem vencimentos foram¦concedidas as licenças pedidas.pelos empregados GuilhermeFerreira. Jayme Diniz.José Fran-cisco de Souza, José Anthero daSilva e Fellciano de Castro.O Sr. Antônio José Ferrei-ra deve sellar a planta que jun-'tou Ho seu requerimento dirigidoá Directoria." Ayuarcle opportunldade ,foi o despacho dfido nos roque-•riinentos de Antonlo MartinsItag-iba Rodrigues de Soúza, Sót-ter Trajano de Oliveira, Ernanide Souza, José Caetano da Silva;.Filho, Custodio José dos Santos,Alcides Soares," Pedro Reis, Al-varo de .-Vlaantara Fontoura.Xfa-nu ei Fernandes' Dias, ManuelXiuiz Canello, . Alborto Teixelr/iBastos e Leonel Ferreira UaSilva. .—O Sr. José Brasileiro devo

nfla siiggestlva e plttorescã. Nilose pflde tnem de leve presentir qualseja o fim desta pantomiraa, ondeo» Srs. Jliguel Itosa e AntoninoFreire representam os papeis mais

para a completa ausência da bancada pernambucana, ou sejam os re-presentantes da parte do Brasil,que mais aproveitara com a "Tran-scontiucutal". Em compensaçãodisse o Sr. Cerquinho a mãe de fa-milia carioca, a mulher brasileiraemfini davu com o seu compareci-mento um exemplo dc patriotismoque devia alentar e encorajar opropagamdista.

Entre as pessoas presentes pude-nios notar as seguintes :

Padre Ricardino Séve, Assis-tente Ecclesiustieo do Circulo Catholico; Padre Augusto Ferrei-reira dos Santos, representaido s. Ex; o Bispo Auxiliar;

salientes e importantes. Jíl foi \ O-onde de *I>aet, tCarlos Lixconumentado com alguma ironia o Klett, Cônsul <3eral da Republicaaccordo que o Sr. Miguel Rosa Argeutina; Frei Júlio Jainssen, O.desejou estabelecer, firmar com Olga da Fonseca Torres,Monsenhor Joaquim 'Lopt^s, accor-1 Clarisse da Fonseca Torres, Jennydo este que, em-bora anciado pelos! da Fonseca Torres, Cora R. deSrs. Adriano 'Xeves e João Rosa, ISouza, A. R. .Souza, viuva Go-que foram os intermediários da ; mes Autran, Dr. J. S. de Castroproposta governamental, fracassou, I Barbosa e Pedro de Aquino Pi-por ter o chefe da opposiçüo exigi-1 nheiro, do Club de Engenharia;do como causa prsimaria da suai Alberto Valentim dos Santos, Luizunião cora o Governador a inclusãodo nome do jornalista José deMoura na chapa official dos futm-ros representnintes do Piauhy naCamara Federal.

O Sr. Miguel Rosa, a principio,aeceitou, ou antes, quiz aeceitar onome daquelle jornalista, que ain-da é «eu aparentado, mas, devido

Christiano de Castro, FranciscoIgnacio Pereira do Carmo, MajorManuel Prudente, Fábio Cardosode Mello, Renato Marques Lisboa,Tancredo A. da Cunha Vascoucel-los, José Dionysio Meira Filho, An-tonio Carneiro Brandão. Eüas Sei-lés, Paulo Backer Gomes Chaves,Adalberto Luiz Coelho, Adalberto

Ao Joriuil do Brajtil, foi esnde-sçado um convite jjwra t«^a f«aque dc certo logrará o maior êxito.Exposições

A Sociftdnde Expoeitora d« Oa-narios realiza hoje mais urn dosseus iifltorassantía certame-ns an-nuaes.No jardim da pra^a <da R^pu-blica. no bosque Flora e Dianavão brilhar io-^o nrais ao íol ele-

tfant«-s ^:olas aalmádas de ^ana-rios prisioneiros e, como Ao «*.ostn-me, mnia -concnrrenci\a numerosa,não só de convidados, wnio deourio-os — po^is que a exposição êpublica — affluirá ao ca-san-do á symphonia dos alados canto-res a nota da elegancia, o aecordeharmonioso da graça feminina.

RetretaO .proçramma do werto pela'banda de musica do Corpo doBcm-beiTos. que 6e Teaiiza hoje, na

!prr»<ia da Gloria, é o seguinte:1" parte — I/utpce, imaiòbe Tri-

omphajl?. O. Roussel; Spighod 'firo, valsa, C. 'Becu<MÍ; LosBriinnye-s — a) 'Dar.se Oreque; b)Ija troyonne regretta.it *?e pátrio;c) 'Finatl, J. Massenet.

2* parte — Frale nubi, va\sa.C. Vi<eenzo; Ooo-i'monov, Two-Sptp. P. Júnior; OondcT, fanta-sia, Carlc-s Gom«5; Liiberto, do-brado, J. Paulo da S-'!va.

Pegente, 1" sargoaW AlbcrtinoPimeatel.

a algumas exigcncias do partido,: O'1 veira, Edil Quinto, Dr. Pedroresolveu -substituir o nome do Sr. !?.ere^ , )«' Çlau^a^e N. Ja-José de Moura pelo do seu confra-, gly» Rjjphaei iobias, N. Gomes,dre .Sr. .Abriias Neves. Silva Cuaves Condessa de Carape-

O que ini n,<riieira saibe, porém, 6! Cavalcanti, Oscar Garciaque o Sr. MigliM Itosa, indignado <lc Souza Bartholomcu Cappulletti;com as exigcncias de Monsenhor ! ?uwço Manuel do. Carmo, Manuel'T^)pes. tele?rn])Iiou 110 ;Sí. Antoni-1jlp Slmas .da Silveira. F. Hast.iliono Freire, dizei,:1o deixar em breve (rf'vai',tt3-TAut0?110 Pimontol Brnn-o Governo, disputando^ talvez, a iJoaquim de A. 1 guerracadeira do Senador Gervasio Pas- ['^e ^ícllo. Arsemo Conrado de Nie-"sna. que agora termina o seu prazo, i G1Gycr, Joaquim de Latít, Lamon-

Inaugurações

Ao tonio Mn-rtiDA (Jlos ItoM Ju-nior;

V Tewnta Am tem lo Oljmpio deBent'Atina;

Antoiiiio Teiwira Machado;Avban-o da Silva. Míi/tfwuLo;lAugnuito Oom-es Qua:roz;A.utíIío JIoní«Íro Bod.i in, ia-

dustrial;Antemor Pw«i-rít d«. Silva;Alfredo Carlos da Coata;Marttro Cesario M&íüaulo;Oapit&o Carlos da Veiga Ca-

bral, armuMien» da IHrecKiria Ue-ral dos Correios;• ^Jrn-esto Diu-iz;

Dr. Fernando Monde* de Al-nwidj, Senador f'eder«l pelo Ks-lado do Maranhão e Redactor-Cliefe do Jornal do Bratil;

Joaqulim R>.'«rdo do Amaraii;Manufl dos Santos Gonçalves;OóKHíJr Jorge Pereira;Oiympx> de Araújo;Haphnel I>;íte de Va^oncellos;Tto:ne-u Arnorini;Dr. Rodrigo de La>mare I^eite;üacliarnK Fi^n^co da Casta.Fia?, annos hoje o Sr. Ca-

.pitão Jayme Corrêa de Azevedo.<«ti<max3o fumccionario da LimpezaPublica e 6€<eretario do DiireetorcoPclítieo da pa.rccbia de Santo Ao-ton-io.

CasamentosSerão ílados hoje na OathedralMetropolitana oi segu-inüess protrla-mas -de oasajm«itos:Joaquim Ribeiro e Florüjbella

da Sklvn Carnwo;José 'fioesini e Geno^^v^a Mar-

tins Sc-phia;Artnur Alvea e Came^ina de Je-

sus;Joaquim do? Santos Vieira e

Deoli nd n 'Fe rr e i ra;Mamue! Gonçalves e Car o Una

d«> Jtsus:Ma-rt:nho Gomes e Rita da Cos

ta;Ix-onoio Limoeiro e Piilomeoa

X. Borges;João Capello Oolo>nio « Isalj^l

CataldôfLuiz Maria Wad lin.g-tí-n. e Al-

Kira 'le S:mas;'rheotonio Borgç- e Hermlniade Jesus;

Arisriano André e Sobast:anaMaria da C<rnceii;ão;

Alfredo Manuel J. (Dias e Al-zlna Tavares;

João de Olivo ra Serrano e An-dréa C. Xetto;

Albano Tíhomaz Miranda e Ca:-lota Coifteição fjuintaniiha ;'Mario 'Pinheiro da. Fonse<*a eMaria Antonittta Veiga;

Alfredo Velgado e Reg.naldaSoares;

Aiberto Pedrete e r;2 Pe-reira da Eí-sa;

Bugeoio Pio Prcr/enzano e Se-•raphirra Guida;Alexaudre Abreu da Cunha e

Z ív\n:i;ra M^a rt-i ns;Jaci.ntho de Souza Povoa e Ale-

xanlriua Maria Abreu;Joaquim Furtado e Cetatl Ma-

ria, da Penha,

Outra nota de suecesso, outro! facto interessante, pela firma ori-

ginal que o reveste, é o seguinte: oSr. Antonino Freire, anquisilndo

Joaqui_ ... —Larn Castro,, Ministro1 do Bfaã?ruay; Joaquim Carneiro "Soares,'Engenheiro João de Cnrvnllio Bor-ges Jnnior, Eduardo Pinheiro, jiro-

pior commontarios da inipTcn*?ii. jess°r Augusto" Pinto da Costa Al-•• io Tnnnda- d« Oliveira, Pnulo Belfort,®desmentiu aqui que tivesse manda-1 .¦Io 'tiim emissário ao Sr. We.ncesi'tó |ÜnftÇ'.9 ®''la Pilho, Dr. Milton

lekalisar'o sello ilo seu requerl-^Braz' o, em lim teleprrnmma

A comitiva que vae assistir aoluto da inauguração do referiuoramal deixou hotiium, 4s 20 lio-ras e 20 minutos, um tivm es-peclal, esta cidade, ilevondo allichegar iioje, âa 11 horas.Fazem parle da comitiva osIJrs. Paulo do Frontin, Hum

meínto.jForam ço-ncetlldas as licen-

<jas pedidas pelos empregadosJoS-5 Maria da Costa e José Gon-Galvesr Dias.Foi deferido o roquerllnentode Jo.sê da Costa.Foi a ceei to o flador propos-to polo empreg^ido Joaô Robertoda Silva Oliveira.Xo requerimento de JosSPe.lro Paes Leme foi dado o se-quinto despacho: "A* vista dainrormnc^o da 2» Divisílo, nüõha mais o que deferir".—¦ O Sr. José Pedro de Oll.--velrn deve aguardar opportuni-dade, segundo o despacho dadoem seu requerimento.Foi d-eferido o requerimen-to de Luiz da Silva e Souza.Foram concedidos 1»0 diasde licencaj sem vencimentos, aoempregado Luiz Alberto Wha-toly. Foi concedido o passe pe-dldo pelo Pr. bulz Alves.—• Foi deferido o requerimen-to do empregado Pedro da SilvaMoreira.

Ante-hontem a Importaçãoda estação de S. Dlogo foi de4.113 volumes de mercadorias eencommondas com . o peso de185.132 kilogrammas, sendo a.exportação de mercadorias, ma-teriaes, carne verde e encom-mondas de 343.840 kilogrammas.O rendimento do dia 2ü do cor-rente foi do 2:1605900.—• O "stock" da café <la esta-ç5o Marítima ante-hontem, foide 6.500 -saccas. com o peso de793.250 kllogrammjis.A remda do dia 23 do" corren-te, arrecadada por essa estação,foi de 38:1061300.— Foram remettidos no Minis-becLt> Saraiva AntuúèV"Quedes 'ei-'° Vlaqüo os seguintes proees-da Costa e outras pessoas gra- cessos, pedindo restituição de quô-

çado no :Sr. Mlirucl Ilosa, S. S.disse; " mandei Cabra! cnnfmncíarWcnceeKwi Logo enviarei resulta-do. Parece wncercmos todo qual-quer obstáculo levantado nossosiniinif/ps. Pinheiro mal satisfeitoCoiTÒas Quinca,1. Minha candida-tiira será decidida hoje Ttajuhá.n

"endereájB.irceUo«| Carlos. Le»(: senhora|filha; Dr. Henrique Bhering, Dr.Pe<lro Dantas liibeiro, Dr. CarlosLeclere. Alcino -O; Chavnntes Ju-nior. Kinsmau Benjamiu e senhora,Major Antouio IN.dro Dion.vsio;Dr. Arestippo (fiordano, FábioCurdoso de Mello. Álvaro Camposde Magalhães. Francisco Guima-"* "" ' * r!«7 W ncCT" ,/ , rSes Guerra, Dr. Alexandre Bailar,t,A carta, por conseg, '«' ¦ !, « Jo J„rm0( Dr. méáí'dS Li-

L rin nmn hln. gonto, Antônio Larocii a senhora,4 Xoticin nilo passou de uma lilaait.c; assim í que, em um jornal dePintiíiy. encontramos publicado otelõgrnmmii que iteima transcreve-inos. endereçado no.iQovernador, eassignado por- S., S.

O Sr. Antráiino Freire calilu noalçapão do prroprio Sr. AntoninoFreire. Também, o Sr. Miguel lio-sa c culpado. . . é indiscreto... Pu-blicou, satisfeito, o telegranima doprimo, e o resultado £ que o Sr.Autonlflo Freire fiearã anquisilndoquando o encontrar trnnscripto.. •Fienrfl..."

PARC R0YALIA MAIOR — A MELHOR C\S\

: Especialidade' Kns:>va w |iur» no Ivan

(C. 16.39S

0 OPERARIADOdas.Amanhã, cedo, deve regressarl esta Capital a comitiva.

tas pagas a maior pura o monte-p o de :

j 1'edro Athanagildo Castello'Branco, 1.380: Júlio Fahio de'Afra Moraes. 1.387: Urbano Frei-re de Almeida, 1.388,; Oscar Tei-seira, 1.889.Pedindo o abono de gratificaçãouddic onnes ;•iPedro Cândido da 'Silva. 1.302;Vespasiano da Silva. 1.393; An-

tonio Ribeiro, 1.3(14; GuilhermelJaulo Nascimento, e em Plrapo- Felippe, 1.305; Marcol:no José da

Foram servir: na Central, oBraticaute Manuel Borges Nas-cimento; em S. Francisco, o pra-llcantc Alanuel Cosia L,oljo; emAii8tin, o praticante Mlsuel Li-ma; em JSntre ltios, o prauuante-Avelino Carvalho; em Cujfabd, opraticante Arlstl^es Rocna; eraBello Horlzonie, o uraUcit..to

Syndlcato «lo» Operário» PhpN! flvadorrM — Convlda-se todos ostrabalhadores em padaria, soclosou ndo, a comparecer grandeassembiéa geral que rea izahoje, âs 11 horas, na séd© social,! á rua doa Andradas 87. Io an* . . -' dar. para se tratar da fundacíto Associação

Isaac Cerquinho, Joào Guiiuarfi-e Teixeirn e Silva, pelo Jornal doBrasil.Sessões solemnes

Rcnliza lioje a União Caiholi--.'»Brasileira uma ioasão solemaie, ás20 horas, no salão do Museu Ocni-jnereial.

O Sr. Dr. Oscar N^rval dle Gou-vêa fará uma |òiifwencia avssasessãJo.

ConcertosAcha-se dc ooro nesta Capital,

como ,ji d':esémos, o professor Sr.Bugon Kada, avirtU'nt?c" tie pianoque lia dou» anãos visitou «sta Ca-pitai e se fez applà.ttdir cm umconcerto no salão do Jornal doCommcrcio.

(Esse .pianisla, que cm Bndayestdirig-e i iriportante ostateleeementomusical, off-ereco 'anwinhã. ás 1Glwras, tuna, audição á impii-usa.

A referida wssão artística rca-liza-se á rua Senador Dantas S".

Devido a justo impedi-

iSob o titulo Aa.ugurou-sc- hontemrh'es n. 32,'mais¦mentoriftho,

«Primavera in-á rua dos Ou-um estatele.-:

íie .fazendas, mod:is. ariv.a-confecções e grande offi-

Enfermos

oira de çosturiiá';ji 'In st alia da!.' «ai bom

Fallecimentos

j • • O Sr. Tibur.?!o de P?e!las.; tunc-v-iona rio da Repan-^ao í-íeral1'djBj»Conrtics, .já se «tn^-ontrâ emj franço ív^taíbelecimejzto <ia praveif«onto. em moléstia de que foi' «cc-omraettido.

jíip. í£s)i..«3e.!h^"SlH>afí,noia,. ela- ; Foi seu roédieo i.s5'?t*-a:e o Sr.ra'e are.jèrda A Primavera iaii-iou J)r. Antoaio Pedro Phnt.awl.a sua vidar conwnercJàl sob os a us-pi>'cios de -turma ccin^nrrencia num<2-roía em ifjue'as senhoras davam anota elegante »: gia-vl. Foi «epulrnda ant-e-hentem.Farto- "bttSfet" foi posro á d's- gknriterá va S. Francisco X:.posição doô amidos, fre^uez»:^ e a j) Atnna Por-e ra Gerin, f*s-convidados Jo? Srí. Ca-izo. Lis- l.posa do Sr. Dr. Aníoaio GetiaJlv.a & C„ os proprietário? do tfe-1 ..irut^áo .k-oi sra t- sócio da íire»gocio que, jxyr oj:a-" a ¦ dos toasta, j Luiz Gerin •€., lesta piaça.brindaram a imprcr.ta. agradee«n- . Foran» -:-:iíprcgtodos <« es-do o ssu. oc-m-pareeiumciito ao acro. j forcas para «alvar a ri na da. quôO reprc-Ec-ntante do Jornal rfo, moç8 a;t-.5a »k:xc-u a seu maridoBrasil :ei:''bu<"u -an layao au- | 0 encargo de velar .por nove fi-gurando prosj>c-r ia-o si o novo -s- j Ihos, na maior parte ern tenra

eàa ie., X1151

Kdjjiwd Corria, A. IXe« ide Pie-na, Capitão de Corveta OrlandoFerreira, Maurie-io Barbosa, DonaAn'na Segadas Viaoiiíi, A. Ferrei-ra Machado Cruiinuwseí, GeneralOliveira Valladão, de Ail-meido, Dr. AWwnto Ribeiro, EmilioA. Meyer e fanuilifl, Dr. OswaIdoNobreza, 'viuva Uaiinequít, Mí-D-uei 'Porto. João Ca-rlos Cordeiro,Ma.recbtiJ Luiz Míi-chado, JorgeHomero, Dr. Siuza. Bandeira, Otntavo Souza Baindi-ira, Dr. iHorbert'I>r. Sá. Viaimma, 'I>r. Godo*fnedo Dr. João Baisitio,Dr. PInio Travassos, AlbertoJaj*n>e Surhtli. Direc-tor T-o^haicoda Impr«e»aiFa Xa<V<>na.l; Dr. Kí»ero*g^noile Doria, .por si- e incumbênciado Colk-^io 'Pedro II; Dr. Ag-nello QuínteKa. O/nsde de A-ffon-soCeiso, Dr. Jlenri.ijae Joíé deis Sírn-to<, Dr. Tí^eiano Acciolv, Vic.tori-'no Tosta, pelo Eco Suburbano;Dr. Aiina^hio DiaiK, Kipreson-t-a dopor Amelio Diniz; Dr. Arr.aidoQuiní^M<a, Capitão de FragataJ<-«é Maria Penedo, Catpjèão Anto-•n:o Duarte Baptbsta. A:bcides Ga-ma, João de Arila Mello, D. Ame-liia Mtiller dos Beie, Fern<mdo deAlmeida Chaves, Feüppe Sohmidt,Dr. Nestor Viictor, Fram-crsco Pin-to Carvalho, Dr. Henrique Reis.PedTo Ca-rlos de Andrade. O-carde Cai-va^o, Dr. Martiinho G*arcez,AWjerto Gusmão. Dr. F. >..'inix-sG^rréa, Aatonio Pedro de Andra-de, Fernandes Ribei-ro, II o raroRosa». J<.«é Lu<^a» 'ia Sjlva. Ame-rico Bodri^ueg, Dr. Aibreu Fiaího,Al>elair.do de Carvalho, 'Dr. Orivei-ra Menezes, jror si e pelo ColleirioPedro II, Cotnmaii-daiite NoroaliaSant-ofc, D. 'ErmeHmda Biiarque deLima. .Alfberto B. de Dr.Avr*-s da Rocha. RuU-n-s GnodespLa':o. Dr. Eugênio do Nafieitmem-to Silva, Dr. Arruda Beltrão,

I Deputados Drs. Joviiniano Oarva-l'ho e Simeão Leal ; Raul de SouzaSanto*. J. L. Alvares de Campos.Dr. Torrjunto de Mesquita, Vale-riü«no doe? Santos Montes. Dr. Go-dofredo Leal. Braz Brando. Anto-mio Dantas. Dr. Mario Bherinf:.Ar stides de .Almeida R^-go. Manuel Justo. Antc-n-io Lu:z Pereira.Dr. Oiegar-o Mariano, Dr. Jos^Maria nno Filho. Hermes Fontes.Artluir Xüran.ia, José de M. Bit-tencourt, Dr. E-nnes de Souza c-familia.. Dr. A-ffliberto Xavier, f»orsi e na commissã» do Coüeg-io Pe-d ro II: Lu i z Pe.'ijcsa F i! ho. An-íonio R<?gr<. Armando SiV.-a, PedroJ. -Paiva Dias, Pedro Affonso deAraújo Fra-nco. Carlos Peixoto.Iren o "Maçnart Borges, Dr. Xel-son Coutinho, Th. Quintellia, Dr.Aavier íPanheiro, PaíU<riilppe daFonseca e Maf.heus de A", nu-qner-que, pela Sociedade dos 'Homensde Lettrae; Aintoinio PereraAgrella. Coronel Zoroastro Cirnília.Henrique de -Moraes Si<ira. Ale-xanure- Azeved-x Miirueí José daGosta, Mtam-nel Ju-üo de Almeida.Deputado Dr. Jacques Ouriques.Dr. Solxknn.io Leite, Solidoni-o Lei-te Filho. Dr. C. Rodrig^:es, Depu-tado Vi-*Tor Silveira. Dr. Alves Ma-naya. Marcos Ferreira Xeves.Xap-ez Merni'.h, Aprigio João doR-csarío, Dr. Henrique de Xoro-nlia. por s' e pe^o Coíbe?';o P<--dr:, II: Era«to Leão, MigadVa^-o. 'Deceiy-des de Carvalho, pe-

lho fto«, Ferwindo V-klaJ, iviCoelho Ci-nirn, Rítindo Mor-t», A.Augusto de Alineidíi, Antouio Oifliy/ureiro, Brru-sto Qowçalve* Ma-cha4o, Fniittciisc-o Souto, por si 9f«lo Jornal do Commerrio; J. P.de Fontoura Xav.or, Dr. Helvtia-cio de Gusmão, Saul de Gusmão,Dr. ViHela dos Santos. José Sim-to« Hyuralai.a, Clrristiauo da Vai-le Silva, ,por si e pelo Dr. KriéasGalr/ ão; Uc&in flx»rgado r A ta u 1 pboPaiva, Oct-avio Brito, Dr. An tonioBrasil. Ah-aro dt- Arambuja, Dr.Manuel Cieero, Dr. Joeé Pereir»d:t Crivça Co-uto, Joaquim ViHaraItarr^al/lio Ortigão, Dr. -A.ntonioMaria Tei ue ira, Boja fiaba-^Iia,Hans Heitbon, João Alfredo Rego,JoSo Luiz Dele-i, Deoeie-wmo deVawoncelkw, Dr. 'Paulo -de Fron-tín. Coro-üW J. Muni?,, Comiaan <i an-te Bernardo de Mira nda e seniurra,J^ronymo Majcimo Xogue;ra Pc-nido, Dand Prado, Carlos Fróesda Cruz, Dr. ííoncrio Bioalho. X.Guilhobel, Annri-bal Quint.. » daSilva. Bcrnerdino Barr.>so. Eusta-chio Torres. Dr. Piinheiro G>u rira»râ'^H. Olympio Xie.irjéyer e família,Osvaldo Dutra, Fraarl&v.) AmadoMa-chado, J-oão de Admeida Lis-boa. José Moreira Tavares, RaulDercanely. Dr. J. V. Ba rcellos,J. F. OHveira. Mario de AIencaryconrroissão do õ° a ano da Faeul-da/ie de Seiencias Juridi-cas ec:aes. Crysostoano Cruz. CapitãoLuiz Augusto dc- C. Miranda. Hu*go Gamero, R. A. de SiqueiraFritz. Pa.ulo Tbeodoro Fntz. Hen-rique 'Peceg-ueiro, Oscar Przewr>-dow-ski. f>or si e i>eIo professorJoão Brasil, d.re"tor do ColiegíoBrasil; Oswaldo Przewottowski,A. Lo.pes da Cruz. Dr. Lu:z Fer-reira de Faro, Fernando de Abreu,C. de Abreu! V de Almeida,Pres-ideme do Centro Social feyl-no Roméro; Aiberto Moreira,Ktiéa-s fírasil Man;.--! M.raada,Alfredo Alvt.- Nogueira, JoãoEvangelista Barbo». EuelydesJosé Tavares, Antonio PereiraMiranda. Luiz E. d? Almeida,Adalberto Borges de Carvalho. Co-ronel Be-nediicto Bueoo. Dr. Syl-vio R. da Costa, Tbeodorno ieMacedo Bastos. Sylv o Rangvl,Júlio Barbosa, Dr. o Ta-vora e fawilki. Oscar dc Ca-rvalhoAzevedo, da Agencia Anx*r..-ana}Dr. Fèraiir.á-, Lo't> . Carlos Gnldi-uo Leal. Luiz iPedrosa e senhora,Dr. José Soutir.ho, Dr. Mar j Ctu-^oer-o. Dr. Leai Ferreira. Gregoriode Pe<-egue'.JO do Ajinaral. L. L.Fernandes P.r.h,-:r. A-v. > r . P nto e 'Henriaue 'Peeegueiro do Ama-

N1CTHERDYA«»<-mbie« rlumlni-ini»,- —^-Çofi

a presença fie -4 Srs. deputados,foi encerrada hontem a sessãoextraordinaria da Assem«j.«a i-Ç-gislativa. sob a presidência doDr. Ponce de Leon.

Anprovada a aeia da «r-s-suoanterior, o Sr. Maivüei I>uai iôtratou da acta da ses.sào de 1 ¦' (j°corrente, presidida peloGuimarães, e :;a qual ^ .'oi reco -nhecido Deputado o Sr. D'gos Mariano.i Prestou as devidas ui uma companhia de gu^rr;2-"crca Militar sob o <orn:do Capitão Constantino j

>mm-

indo

tabeleeimon.to.

Hospedes e viajantesParte hoje jwn a Euro-.pa. em

tratamento de sua -nudí. o Sr.Dr. Romano Quintella.

Hospedaram se na PensãoXogueira os S:«.: Tenente A.Drummond. Xestor Diog^nes, Jlo-racio Ser.ne , Eduardo L>hma.nn,Júlio da Cruz Alve.-. BenedictoGomos da Srlya, A. de Carvalho,José Ignaeiio Rodrigues. Ga-briclcjp:ne'le, Virgílio Carlos de Olivei-ia. João Bapt. stu Aífomso. Amo-nio de Almeida R-anio?, Raymundo•Xonato, Corc^r.el Belknan'no Ca-mairgo. Capitão João d? Luca,

j .To«é Cunha. Alberto Nora. Pr.I Octiavio Mariole. Rodolpho Ararãoi e f.mwlia.. Anloirio Andrade e

Ignacio du -Carvallío.

Io Correio da HoUe; Luiz Gama.do Jornoi do Brasil; Dr. Mello"Moraes Filho, Saiomar -Rirheijo.Yietor Huiro Xavier Pimheiro. A>-xarndie Cataldo, pela Gazeta Mu-vicipal: Coronel .íorenymo Be-rerta, Themi-?:ocles Fonte?. Com-mondan t e A: ls\ des M.- r.-:ih::>.Dr. Ângelo Mondarn í, CarlosOiyrrnin Ferraz. Alfredo Moraes>'!, ,a. R,-i -ho ?á Earp. Capitão•Esrei ri t a Worner. X-icanor Toledod cs S;rn u*. F. F-firki '.n CastroMenezes. Mariano Ro-:l'ri.íue:-. \k>vsi e pela -S. A. Ca fa 'Ranaer; Lio-poiíio Jo5é Pereira Loal, M. I.

dcLpho Xavier, ;-jr si j JPr. .1 tão Bitó

Hoje serão ir.iciacpreparatóriasAtrtoj» <1 <» l*o<li»rForam nomeados:Domingos Pe-eirnt: Sal*>ra'ior Monteiro

Kxi*cutl^ o —

upp]j Auglíglo Cal dePinto

ciptoCI da ;i pitaoLuz. Joí Morei:

macros acompanha-1ra-m o .'urso da subi-ta e cruel en-"evaram á sua ultima 1

•po da :ndito-a mãe

f:-,-Le

ferm idademe rada o «'o-:de faiií i-ii i.

ihorrs e 1õ•;i quaría-f.rr. ;

.. tia io >r.'-üoiarV. G:-tD. V.italina

ra. a <rr.v-r :aa

"io Boa. PU1.ÍO

«naNn.-n.sua fMor ¦:

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da íS: i'io d;:«?

Ara-,-::Adt-llna

A-ntoa-oi tão A:Xúra e• Santo»

? no rD-

Ahhxi It oimccii/fli)¦te-honttan. ITle.n-

.T.a

""nnrimpptos

IFazem annoü liojeSra.:

as Exnws.

mento do professor Sr. Luiz Ama 1 Si;D. Abilia Meira de Carvallío:D. Almcrinda Guimarães Pinto

biile e de uma "virtuosa", foitransferido para o dia 15 do mtzproximo o concerto que se deviarea-liíar hontem. .ts 20 lioi® na

dos «Empregados no

ra, o eonfçrcntoSampaio.Foram romettidas ás respe-ctlvas divisões as seguintes guiasüe inspecíjâo de saúde :Eugênio Carlos de SanCAnnaLeite. 1.696; Edyllo José daHoqa, 1.61)7; Paulo Moraes doAzevedo, l.GUS ; Alberto Go-mes, 1.61)9.PeiocxDedldas isorvlco as seguintes clreularesda directoria:"As licenças concedidas aosempregados titulados ou Jorna-.,, , ,, . , ...leiros que estejam suspensos, em yonçaives Losta,oroceaso de suspensão uu demia- I'errj\_L|2«>8.são ou tenham jjldo removidos oulnda nilo tenham entrado emexercício no ponto do remoção,ficarão sem effeito, devendo pe-Ias divisões ser as respectivas

João Alme.da Silviil l.JWMJ: José dos SantosMaia, 11.31)7.'Pedindo pagamento de exercícioslindos :José Antonio dn 'Silva. 1.404:

Adfto Zaieskn. 1.405: BenedictoCondido, 1.40*1.fPédiiido licença |iora tratamento

Sr. secretario foram de saúde :todos os chefes ue João da Motta. IJ253; Franeis-oo de Assis Simfies Corria, 1,íSnhino Torquato de Oliveirn.I/ *Josí .Mariano. Ij|25G ; JoaquimEdmundo

Foram enviadas Ãs respecti-vns divisões ns seguintes guias deinspecçflo de saúde :

Manuel 1'edro. 1.002: Cliiudinoportarias devolvidas A secretaria Ctoopga. l.ffltt: Joaquim Ftpara serem cancolladas." hsbino do Nascimento, l.luH;"As portarias de licenças en- llaul Fernandes Cruz. 1.075.viadas ás divisões com os respe- — No requerimento de Carlosctlvos requerimentos para paga- pourchet foi dado o seguiute des-mento do sello e "cuinpra-su", ... - .

U. O. EatlTBdoru — Convida-se todos os Srs. soclos para a as-sembléa hoje. fls 12 horas, emponto, para tratar-se de interes-scb importantes da classe.Pede-se o comparecimento oretodos.

Syndlcnto do* Sapateiro* — Emultima reuniüo realizada nesteSyndlcato tlcou deliberado porunanimidade dos soclos presen-tc3 continuar a dar reuniões depropaganda.Por isso convidamos a classeem geràl a comparecer na proxi-ma segunda-feira X nossa sédepara resolver assumptos da ma-xima Invportancla, A. rua dos An-(iradas S7. 1* andar.

Ceutro «lon Bnipregiidoii emFerro-Vln*<—Pedem-nos chamara attenção dos soclos para umamenio ao sello e "cumpra-su". ..««i.,» . ** *. lln ?nfArm.,p."\A a., a aicençao uus bul-u.» pura uma

deverlo ser com ellos devolvidas .' i ,.:' ,. „V^ l, publlcaç&1S lnserta em outro lo- It secretaria nariu kverbaçftu; sõ - divisílo, njo lia o que deferir cfllsendo separadas dos requerimen- — oi deferido o reqfierimenvotos. nelas divisões, denols dessa de 1). iUidima dc Faria Doniinpics. circulo ilon Opprarlu. dn linlAn |furmalidade, para serem annexa-das As respectivas folhas de pa-gamento."— Foram remettidos ao Mlnis-tefjo da VlacSo os segulntealirocessos de licença:Lauriano Torres de Oliveira,LI262;

Gondrln Cabrnl foi dado o seguiute despacho: "Dê-se visla do pro-cesso na turma do reclamação daEuclvdes Moreira Gomes. L1263; •>• divisAo.

r.eis r'í? >81'11 ° 110 SIlr;uu,a — Foriim conceilidOB 30 dias deJoho Henedicto, LI265; licmca» com «Io da diaria ao em-Paulo Teixeira Leite de Vas- prosado Fausto di' Paula.ConroUos. L!2€6. ; — Xo requerimento de Honndarecebido innuuicras ' de Vasconeellos I^essa foi dado o

gueixas sobre a laita de cumpri- 4seguinte despacho: "Pague-se ".Mato de fctulamento da Bat.nda, — Foi mandada pisar a certi-

Foi acceito o liador proposto —sào convidados os delegadosÍieio

empresado Ernesto >ionteiro tooIoh para assistirem a palestraiertholo. social que s^. reallzaril amanhA.— No requerimento de Plrmino As 19 'u,r.as' °'",a ?llal a Dl".1.. P..I „ i.._ rectorln darft conhecimento «oandamento que tcni tido os as-sumptos que interessam a col-lectivldade.

de lima succursal, no Kngeitho de Ootmnercio, otn beneficio das obriiòDentro e tamnem para nonvear Santuário do Immacutido Co-um Delegado junto a Federação. - , >r \r„wrEsperamos que nenhum com- 1 ravao w- Mania, no .Meyer.panhelro falte. vSto ser assum- _pto de grande Importância paru pnetac eSCOISreScontinuar a nova aeUaçlto em uuwu.i», vupro! du descanso o tratamento a ... _ „ . .UoHegio Diocesano S. Jose

realiza se hoje, ás 19 horas, umaimportante fesiu do g-ynvnasiiva oesgrima sob a presi-dencia do Sr.D. SebasHão Leme. Bispo Auxi-liar de Sua Em'monc:a o Sr. Car-uea 1 D. Joaquim A roo verde.

O seguinte progranwna reg-nia-rá a festa:

I" parte — Grande desfile emcontinência-; Dup!o trapozio; Es»,grinm de sabre (tiçôos); Exerci-;cio nas barrais para! Mas; Vi pi.:exercícios de equilíbrio e ap:J:da- jde: Esirrima de bondara: Uutas'francezas.

2* parte — Hjimno do CoMegi'0,lettra do Sr. Conde de Affonso,Celso, musica do maestro E. P:n- •zarronej Gyuin-áatiòa oscolar;Quádruplo tra]>ezio : Marcha re-oroativ-a (quadrilha); Erenífoxs

na barra fixa: Esgrima de bayo-neta; Gjmnastioa oítlietioa (fi-pura»); Salt-oí.

Canto a Nc&sa Senhora de Lo-ur-des.

D. Auielia Jíobrega;D. Ai:na de Lrma Albuquerque,

.?spo--.a ..io Sr. Capitão IternwgildòLuiz do ÀR->®iie.rque;

D. Aiwn-a de CVirvalho;D. Anna de Sousa 'Xetto. espo-

sa do Sr. Antonio de So-tiza Xetto.cap.toiisía;

D. Ainna. M-aAido Xunes Ridg-way;

D. Acna Mara -de jToraesjV). Anna Joaquina Sanvpaio;T). Anaif Fernando:;t>. Beniv ada MoM-a:¦D. Ein ilha A. - Mon dee;

Ma-Cas-

DejiitKia. fTeaente 1.'Nova. e deBoa Nova.

EnterrosSepultou-?* aníe-hont em

carncir,. n. 5*20 J,? cem-íteritS. Franc:S"0 Xavier :• uir n:l>or.neli'. fiího a» Sr. Prediror-MevV. Aivcre- • dl D.«ir.ira Bragva H;-r-Meyli.In memoriam•Por motivo do falecimento do•?r. Capitão O^-nr Fe i tal. foi d ir.-«•ido As autoridade superiores doE.\-ere:to. pelo s'r. Ccrone! Boaitfa-cio da Costa, chefe da seeçiío doDepartamento da «Tuerra. a quepertencia aqnelle official. o se-guinto off'c:o:

4<Com o faüeoimento do ?r. C:i-pitão Oscar Feital. perde ^sta sr»-cçào um prestimoso auxiliar uecuja compeíe-nc^ c frreparo :<vh-nices d»o inequivocas nrovos

A n.ton;fio .1.¦ r.o

Ti ixeuaDr. 1

Ala- !No- jc s n- .

Alws. ír.d;4cron-a:íio>,

Pore'-

Ma -:

brilbanrcr? pareceres porie já tiive^tes a opper-farer a de ri da apre-

frdo* e de qit un i via de deciaeâo.•Dotado do exceHenws qua-IMa-de» moraes, modelo diurno de serimitado, pelfl sua esmerada edu *a-çfto ci-vil e militar, exemplar che-

J fe de familia e e.\vellen.te camara-| da. deixa, por is?.>. o Cn.p tà«> Fei-' tal as nw-j» amargas 'a;:dados no

D. Guiioimar Alvim dc Fijue re- «eio di .<ii»e que tr.nto noivlitoàdo Ramos, esposa do Sr. Dr. Fi- : e um wígno profundo na íamiliãjjueir^.io Ramos e filha do saiuioso que idolatrava e no meo do<? a mi-majçiisíirado Dr. José Cesario de , ^os c camaradas do vasto circuloPaiva Alvim;

D. trnilhenmina Gerhard:T\ .1 uli-eta FvUria-;I>. Loooadia Louivaijo Vidal:'D. Mar;a -Emilia Fe:tal;D. Macia de Jesus Serras;D. Maria-ana Va^eoncellos;•D. Olynrpi®. da Silva Araajo;D. Palmv.ra Augusta de Xikna;As «•nli'or;-tas:Elvira Silveira Pires;Bmiüa Ferreira Campeüo, filha

A Fnrtuua «Io Dcfnnto. roman-ce multo interessante Ue PauloHertnay; vende-se no "Jornal do*»«0on (Ao"<t« mais 500 rêls polo correio.

(O. S.lfl

ManifestaçõesAo Sr. Gap:tiío Carlos da Vei-

pa Cabral, será feita ho.ie umanraaifcsíaçi^i de apivço por n:o-tivo de seu anniversoTK) natalino.

Os seus amigos da D rector aui«o oiit-iiar-

lhe um vn}'.cso objo-.-ío de axt* •

fiscal do Thectro Lyrivo;^fa.ria Coeiho de Fariw;Os Srs.:Agrico*a Oomes de Almeida;Alt rodo Hortoao.io Bastos;Alfredo Ass's. «ícr^pturario da

firma BeUn ro Kc-driçues & C.;Major Alfredo Carneiro de Bar-

re.i <• A2.-v0.l0. chefe da 1' .vvrãid.i Secretaria da Guerra;

Tenente Antenor da FonsecaSilveira;

A.berro de Soura Alrccia. t;nÁlvaro da Silva Machado;

da« suas relações pessoaes.Vcndo-m-e privado para sempredo concurso de tâo distineto am>-go e camarada, não podia deixar

con*» {jnar, como ora o faço. openr de que me acho possuído,por es^a :rrepara\"cl perda''.Missas

Dr. Sylvio Roméro — No altar-nn>r da Egreja de S. Francisco

ia hontem a

n j.t >. ivaPereiia da Fcnse*

Ed-.ii.rdo Ewerion d'j Abvaro Teixeira; .1 :I Ma«ra. Mar-: ,•.• Panía o !Peiro La^o. Dr. Jo;Gom* s iíibfiro, -Davmiro S. Costa. Dr.pieir;. Penado. 'Porfres Xetto. V -í,lar, AniphiloquiiDr. .Taymo LosCy>? rh.i. I le ar. q u e Gr.::Ama ri*'o de Xoro-nha. Dr.ra Júnior. Dr. SâdepiiSésloeiro. D. ffiier.a èe MedoAlbuquerqr.?. P.ini • M-\iAíbuqnerqne. JoãV^.mjevnuel Win >ré, Conumades Teixe: na d? Fr».vitas.Po^H-io. D.r. -Mario de Vas.-ios. Dr. Arnia>ndo Ililar.,» RhDr. Fe-iix Pacheco, 'Dr. n :AnrúJf. G a roo 7. Paihsi. Dr. >Pitanga e fanv l a. .Tnyn oDr. Matheus de Albuquerque.Lu z Ferreira FaroTx.jxs. Dr. F.manv Orei h oDeputado Dr. Augusto deAmc:.'o Galvão Buen<.Ribeiro. Sabmo -.tos SantcBraga Meilo, Dr. Tv xe ra de.Freitas, Dr. Da rio Calai". Ma-tins Tosta. Alfredo Alves X c"c>ra. .Tono Evnnge^sta Barbosa.-;Euoly/i -5 José Tavares. Anron;oPereira de Miranda, Luiz Bstev^sde A! me da. C!odo m i ro Fe: ra 2,Eustae-liio Torr«. Dr. Hermctob ma. Américo Corrêa via Silva esenhora. Benedicto Co 11 a res. Kly-seu de A'varoac"a Fre.-re. Arman-do Vidal. A. B. Rarmathc Or::cão,Deputado Moreira Guimarães efaai 1 n; vi-tKa Carraiho Barbosae filhsis. J. J. Calde ra Marques.R. Riegel F-;lho. Dr. Torquato Mo-reira Junor, Bmyçdio José deGóes Fi.ho. "Germiaao Ferreira ieMoraes. Dr. Mariio

Capellri- Na rr-;. 05 era tuia <2.; N.

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uocatiidas,Aoontecpoílçiaea

ratk» as na Av<ue certos suar»,rondam.Pediram ellas providenciasDelegado do 5® l..>isLrict».> - lo excesso de riçor do gruard.ivil 11 2K6. que v>or capvictendeu perseguir algumaslheres O.a eferida Aveui.inDizem ellas que o • •guarda, pelo menor motivtfaz passar. Quasi to "os oí-muitas horas de xadrez.que as suas protegidas pass.<

u:is c! v i v

do Sr. An-toiMo Ferreira Campello, Paula, fo- KKuiaph-o; m-.#sa de «etinso tia que por alma rard baçon Ro.-ba. Pauio S&vagvt.

Aa-.aro Camara, Pauio Cu;h rtino |do Amaral, Arnwido Ct-st-ã. Dr.!lora<!o Car;ier. Oscar C. de' Oi--ve!ra. Hera cio MRehado. Dr. Mo¦pfrira Magat^K». Soter Caio deAraújo, Kcn»to I>ag-o, GeneralBr Mina n te. conwn—são do CentroSergipano Tcbias Barret-o, Eve-

a noite, pc»a cai-.aoa,as outras nâo podem tquer i\ porta 'le su:<^ c1 liora. quando elle f> sPara exercer melhorsegviicâo faz a ronua \quando vê alguma muita. desce do vehleulo.Moute.ro, , do-a para a DelegaciaPara essa '.rreguiadem. por intetmedlo •do Brasil", providenciaatim de que fa«;a ctal)Uso.

em

ade t»e-"Joriuil

(da Dr. Sylvio Tíoméro sua fansl-i a ni«n«.lou «vlcbrar.

Cem.parece.nam a esse acto. en-tre muitas outras pessoas cujosn-inies foi impossivel tornar, as se-girin-te«:Coninien.;ivdor Frederico de Car-valho. Sirb-Seoretario de E«toch>JDr. Lafayette de Cantalho, rex»re

! R?ntand»> o Sr. Ministro ilo Ex-terior; Dr. Hélio Lc-bo. officialde gabinete do Dr. Lauro Mtiller;Marechal Ri"beiro vurm&rãe^, An-ilMiV li O.J, .ÍJCAJÍU.V

Com— Mor1 lhermei pe temI cia doI no senum heAugusto iPt-droíS, V.. S inonett

famMia. Adr ano Sotoa j^uattin. m» r .I)r. GalvSo Bue-r.o. Lo-m-rvel Ou.. 1 ve:lhotíel, Aau.:ibal de Scwra, V>,.»e-i*-e-<iont\' do C. S. S. R.; Kd-mundo Lopes de Mendonça e »e-chora: Dr. Ãnãcaio de S. CUttw-te. Dr. Fennando Mendonça, ~TJ(r.Kololpho Kooder. Armando \ful-ier dos Be'». Hearrqire Pinheirode ^ asconeell; s. Pelafi^io BorgesCarneiro. Dr. >iha Marques.Franeàseo Vive*, ^ra. B^au re paireato i iijUr.o. xJ. -ue

ii pcllein do 22.dores da ruaFrota, em Boique reclamemosli* Dlstrtcto pre:ído de chamaripanhol. resideml que vive arat- moraüore*. p< Lurban^opalavra»a ordem e proterobscenas.

Tr«rr«wa Srniti M««**»rid^nn«"a; autoridade? san.'.arias

• a Dir- -torta d* Obrau M -«f-aes pracUam ter pena doa mo-redores da travessa Santa Mar-irarlda. perto da rua Ba-ro»o emCopacabana, onde ' xt»*c rtiagrande valia qu»- exnala . <»nttaii-temente m&o beiro. poUcompletamente ?u)a.

Ôíroppaü, Heari«joe Ouübecn, Oan-j^bo Ber.s. Obvar de Corra- ruas(altaimtde calçamento. contra

mmm!_vf*i_wi^ ,i*w,*-«y' »v*-| '.»•'. >¦¦ .*•«».».*.••• ^- ¦¦

JORNAL DO BRASIL - ÒÒMTNGO. 2G DT_ .TOLHO DE 1014

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-i ; i-iv. o mesmo u uu .mnn i- u»».-..¦i _ -i cs nlin / i ii !.'i 1 .Al*/ ' 7 IO ' — Nem esta, tampouco, deixo-vol-n.lllílCllcUllillU

*M tü.U-l Depois pegou na dc madeira, olhou par

; R.un-.i.Ais'!

obro .íldoão,1,'ónillatris,

na-ra-

neste baixo'mister [•j(Jlxar{lespoiunos

Houve anligamente umtural do tlravot, cliamadilhador de lenha e queganhava ri sim pobre viila. Aconteceu per-der a maehadinlia.

Ora digam-me: quem sofíreu e se ralou?Foi elle.'porque com a sna muchndiiiha ga-nhava a vida; •rnm ella vivia honradamentec em boa reputação enlrc todos os ricos ne-gociantes ile lenha; sem a sun maehadinliamorria de tome. Se a morte seis dias do-pois o tivesse encontrado sem ellrr. enm asua foice lel-o-in ceifado deste mundo.'

Nestn aftlicção começou n "fitar, a. pe-dir, a implorar Júpiter cnn orações muitoeloqüentes (como sahois, a necessidade é nmãe da eloqüência) levantando os 0II103 aocéu, com os joelhos cm terra, a cabeça des-coberta, os braços .levantados, os dedosabertos, berrando a cada repetição dos seussuffrngios infatigavelmente em voz alta:

— A minha maehadinlia, Júpiter, a mi-nha maehadinlia, a minha maehadinlia, só-mente a minha maehadinlia 011 dinheiro pa-ra comprar outra. Ai de mim, a minha po-bre maehadinlia!

-Aconteceu que Júpiter estava em conse-lho 11 respeito de alguns negócios urgentesem que a velha Cybele eslava dando ;'. suaopinião ou. se üosiiu.l.. mais, o joven ebello Phrebo. Mas a exclamação dc Cottilla-tris fui lão grande qr.e fez um grande me-do 110 conselho e consultório dos deuses.

Ktinia. vendendo nulo e pedindo emprestado [n murem pnrn comprar indulgências de umpapa eleil

K começaram a gnuu*. .1 rezar, a lamen-llár-se e n invocar Júpiter:

— A minhn inrii-hndiiihn. 11, minha maelia-í dinhn, Júpiter! A minha, nuu-liaiiinha deI ui|iti. a minha machndiuhn dc nlli; ai. ai,

Júpiter, a minhn muchttdinhii!(i ,v.- u.iio soava com us gritos e gemi-

us que perdiam as miichadinhiis.Mercúrio toi rápido em levar as maeba-

iiiliiis, òfíereecndo a cadu um a que per-"il oiirn e outra de prata,

ubiçaviun e escolhiam a de ouro,agradecendo ao grande Júpiter doador, masquando so curvavam pnrn as apanhai* dochão, Mere uri o cortava-lhes rápido a cabe-ça. segundo as ordens de Júpiter. E o nu-mero de cabeças cortadas era justamenteegunl ao de machadinhas perdidas.

Vedes agora eomo as cousas são; vedeso quc acontece aquelles que nu simplicida-de dos seus corações desejam e escolhem ascousas medíocres. Tomae exemplo disto, vósoutros pescadores dc agitas turvas, que nãovos eontentaes com menos de 10.000 fran-cos logo de entrada c de hoje era diantenão falteis tão imprudentemente como euuma vez ouvi desejar:

— Prouvera a Deus que tivesse cento 1.sessenta e oito milhões de ouro. Hein! como

por ordem de Júpiter dou-te n.s outras duas. j eu triumpharia! Qne diabo! Que mais ha-Agora ici.s com que enriqueceres: sc • ho- veria de desejar um rei, um imperador ouires:o. um papa?

Conitlnlris agradeceu córtèzmentc a Mer- | Assim, vedes por experiência qne dopoiscurió, adorou o grande Júpiter, prendeu a de tertlés feito esses exagerados desejos,

não apanhai', senão tinha e 1111 bolsa liem

1 ponta do cabo, reconheceu a sua marca eestremecendo de alegria, eomo uma rapo-sa que encontra galüuhii.. extraviadas, dis-se íaühosnmenie:

Ora sim! esta é que é a minha.; se m'aficar sacrifienr-vos-ei um grande¦íie coberto com bellos morangos

s Idos de Março (islo é. o dia lõ).— Bom homem, disse Mercúrio, deixo-

1';!. toma-a. E comu desejastei e escolhestc amediocridade eni matéria de. machadinhas,

sun maehadinlia antiga ao cinto do couro epôl-a á cintura como Miudinho de Cam-braz. As duas outras mais posadas pòl-asnus hombros. Assim caminhou pelos cam-pos, fazendo boa cara aos seus vizinhos ep.u-ochiauos, dizendo-lhes a phrase de Po-telin: en ai-je?

No dia seguinte, tendo vestido uma ja-queta branca, carregou aos hombros asdnas preciosas machadinhas e dirigiu-se aCliinou, cidade ilisigne, cidade nobre, cida-de antiga, a primeira do mundo, sentindo a

real; nada mais do que sueceden aquellesdous biltres, um dos quaes só queria ter en:ouro Imito quanto se tem gusto em Paris,vendido e comprado, desde que foi fundariaaté hoje, e tudo computado pelos preços doanno mais caro.

Pensaes que o sujeito era acanhado'? Ten;comido ameixas verdes com casca; tem fi-cado com os dentes a ranger? O outro de-sejava. a Egreja de Nossa Senhora, cheiade agulhas desde o chão até ns ahobodn.s, e

asserção dos mais doutos massorelhs. Em i ter tantos ducadps quantos coubessem emChinon trocou a. sua muehadiuha dc prata ; tantos saccos quantos pudessem ser cosidospor bellos tostões e outras brancas; a sua ; com cada uma daquellas agulhas, até quemit_hudinhn de ouro, por boas moedas: sà~ j estivessem todas rombas ou quebradas. Istolul:. inoutons, siddes, rotjàux, escudos. Dir- ré que é desejai*. Que tal vos parece? E quepois comprou com elles bellas quintas, j lhes sueceden? A' noite cada uin delles ti-

nha frieiras no calcanhar, uma empigeirinos queixos, uma losse 110 pulmão, um ca-

granjas com palheiros, estufas, civallari-ças, prados, pomares, campos, vinhas, ter-

Quem diabo, perguntou Júpiter, está ras araveis, pastagens, tanques, moinhos,lá em baixo a ganir tão horrivelmente? Pe- I jardins, bois, vaccas, carneiros, cabras, por- j costas.___ ua.... .___., _,_.___.,. ______ _.,..__. .,.";._ ,_,.__ I*. __.. _._..._, 11... .u;.i ______ 11,.,. ___. r_„ ._.

tnrrhn nas gaiolas e um furunculo nas

lo Styx, não temos lido sempre e não con- 1 Cos, burros, cavallos, gallinhas, gallos, ca-tiiiuamos a ter bastante que fazer em en- | põe-s, frangos, gansos, patos e uma quanti-direitar tantos negócios graves naquelle j diule de outras cousas e em pouco tempomundo desorientado?... Vae vêr que é, tornou-se o homem mais rico do paiz.Mercúrio, e pergunta-lhe que quer. i Os seus amigos rachadòres de lenha e os

Mercnrio espreitou pela porta do céo, ¦ aldeãos da visinhança, vendo esta boa for-por onde elles escutam o (pie se diz na ter- . tuna de Couillatris, ficaram tão admiradosra e que parece uma oseotillui de navio...

¦— liem, hem. disse Júpiter a Mercúrio,vae lá abaixo e deita aos pés de Gouilla-tris tres machadinhas, a sun. unm de ouroe onlra de prata, massiçns todas e de umcalibre; depois deixem-no escolher e se el-

qne o seu antigo dó polo (nobre. Couillatrismudou-se em inveja pela sua fortuna, tãotrriiude e repentina, e começaram a invés-

Itigar e a indagar por que meio, em que lo-,gnr, em que dia, em que hora, em que mo-mento; como e quando tinha apanhado

]e ficar com a .-ua dêem-lhe as outras dnas. i aquelle grande tliesouro. Por fim, sabendoSc agarrar cm outra cortem-lhe .1 cabeçacom a sua; e de hoje em diante façam as-eim a todos que perderem machadinhas.

Tendo dito isio, Júpiter voltou a cabeçaeomo um maciço n onglilir pílulas, fez runiicareta tão horrenda que tudo o Olyinpòtremeu.

Mercúrio, com o seu chapéo ponteagudo,o seu pequeno manto, os seus calcanharesalados e o eaduceii. eleitou-sc peln porta docéo, feiideu o vácuo do ur. desceu rápida-nienle ií terra, deitou nos pés de Gouilla-tris as tres machadinhas e disse-lhe:

Já grilaste bastante parn beber; Ju-Jiiler ouviu-te as supplicas, vê (piai destastres é a lua maehadinlia e leva-a.

Couillatris pegou 11.1 maehadinlia de nu-ro, olhou para elln. aehou-à muito pesada.E depois disse a Mercúrio:

Por minha vida, esla não é a minhn.não quero nada com ella

0 coração da mulherv^_f^

As. easas cm que viviam 1'ormavam pa-redes meias. Não podiam, portanto, sermais visinhos. As glycinias e os IMaze. dotiuinlal de .Mario bra-cejuvam >por cimado muro do quintal do Arminda, des-aliroc-tiaudo as flores sem receio de quealguém as fizesse retroceder. As rosas dc-Arminda tambem faziam o mesmo, espar-

^ êéIiííp*

— Verás minha querida, como hr- dcvencer.

ziudo pelo ambiente o.s penetrantes perfu-mes, que invadiam a habitação de Mario,

í: flue se sentia perturbado ao resp!rar aquel-les effluvios inebriantes.

As familias de ambos não podiam sertoais amigas, unindo-as os mais estreitos' laços de amizade naquelle rincão longin-

¦quo, onde reinavam a ordem, a tradição ea harmonia, parecendo tu_o impellir aquei-les dous seres, então no vigor da mais ri-sonha mocidade, um para o outro. Como¦poderiam deixar de se amar?

Amaram-se, pois, e o amor surgiu nol-les, como em um solo favorável \urge umavegetação cheia de viço. O amor de Marioe de Arminda não podia ser mais puro,"es-plendido e victorioso. Feio menos era oqite se imaginava em volta delles.

Crianças, reunira-os sempre uma ami-sade cheia de doce ternura, quer brincas-

que tinha sido por ter perdido a sua ma-chadinha:

— Oli! oh! disseram elles, então bastasó perder uma maehadinlia para se enri-quecer?

E começaram todos a perder as maeba-diilliás. Não lionve iienhum que não per-desse a sua. Xão eni filho de boa mão aquel-le que a não perdesse. Nitiicá mais sc cor-tini lenha no paiz com falta de machadi-nhas. Mns. o apólogo diz tambem que al-muis fidalgotes de segunda categoria quetinham vendido a Couillatris o seu pequenocampo ou moinho jiara puder fazer hoa fi-gliru nn revista, lendo ouvido dizer que o

I Ihesuiiro llie tinha vindo por nquelle moio,venderam ns espadas para comprar maeha.' (linhas, aiim de as perder, como faziam os

1 aldeãos, com a esperança de ganhar muitodinheiro com esta perda,

'ferieis jurado quo

1 eram um bando de peregrinos que iam a

com as familias. Adolescentes, quantas ve-zes eram encontrados cm longos devaneiosjunto dos paes. nas noites de verão cnn-stelladas de estrellas! Agora que Mario ti-nlin vinte annos e Arminda dezenove, co-mo caniprebendiam perfeitamente porqueera que o coração lhes pulsava mais for-te, quando os seus olhares se trocavam oquando mui*muravam singelamente 03 seusnomes! y

Por um obscuro atayisino, cuja origemseria necessário ir basear muito além dealgumas gerações de comraerciantes escru-pulosos, Mario manifestara um dia desejosde seguir uma carreira ütteraria. Tinhaos preparatórios 'dos Lyceus, porque nãohavia de se. medico, engenheiro 011 3dvo-gado? Era qualquer dellas uma carreiraque poderia trazer-lhe tambem a fortuna,o triumpho e a gloria; emquanto que, sim-pias conimerciante de provincia, passariaa vida vogetundo, circumscripto a um meioque em nada se harnionisava com as suasaspirações,

Estimulado pela própriaabriu-se francamente ã mulherva. Arminda, em logar de o

ambição,qne ama-dissuadir.

alentou-o. Como Mario dissesse:Verás, minha querida, como he! de

vencer. Tenho vinte annos incompletos;aos vinte e cinco espero estar formado. A'força de coragem e de trabalho, hei dechegar a ser alguma cousa.

Arminda disse com enthusiasmo:Tens razão, Mario. Fazes bem em

quereres sahir da craveira vulgar dos ou-tros homens. Cada vez te admiro mais ete amo.

Desde então Mario não duvidou mais deque a vida lhe sorriria, realizando ao mes-mo tempo o duplo voto que tinha no cora-ção: formar-se e casar em seguida comArminda, indo ambos vivei em um meiomuito diverso daquelle em nue vegeta-vam.

Os paes de Mario não deixaram de fa-zer algumas observações, mas por fim ce-deram às" instâncias do filho e consenti-ram na sua partida para Coimbra.

Quanto ao outro voto, o casamento, nemmesmo fallaram em tal, tão convencidosestavam da sua realização.

Mario seguiu .para a Universidade ema-4 .M.-nt _-.-.<•_*>.. r-r. ».^*mnt.n „ r, — ,_. A c_ T*.. - ., í «¦ -

Desejae, pois, a. mediocridade; ella vosserá dada e ainda mais se no emtanto tra-balhardes e fordes diligente.

ANTES MORRER t'(Mario Monteibo)

Antigamente, a rir, cheia de luzCheia de graça e prazer.

Gostumiivás dizer:Sabes o que eu adoro e ne seduz?

Viver!

Mais tarde, já mulher, alegremente,Mas, enluiada, a scismar,

Dizias devagar:Sabes o que me faz andar contente?

Amar !

üma noite porém, teus lindos olhosJá pareciam soffreriE levei-te a dizer:

Sabes como transpor tantos escolhos 1Morrer !

Pur isso, meu amor, agora ao ver-r.e,Eu devo confessar, devo dizer-le:

De (pie nos serve o amarSe por endu prazerNos obriga a ciíarar

E nus obriga a soffrer . !— Viver '? — Amar ?

Antes morrer !

.Nem nas ferias do NTatal nem nas da Pas-choa quiz ir a casa. De tal modo se entre-gara ao estudo, que não queria por fôrmaalguma 'distrabir-sc da linha que a si pro-prio traçara. Quando fez o acto do iprimei-ro anno, obteve a mais elevada classifica-ção, sendo com effusiva alegria que Mariodeixou Coimbra para ir passar as fériasgrandes com a familia e junto da, sua bema ma du.,

Certo de que os triumphos acadêmicosse suecederam sem o menor obstáculo,Mario resolvera di;:er a Arminda tudoquanto sentj>.com relação ao futuro. Xãotardara n apresentar-se a desejada occr-sião para isso.

lira uma noite de verão, quente, umpouco abafadiça, em que só a. luz das es-trelias illuminava confusa e dubiamente _•face sombria da terra. Através do umibie_:te perpassavam os perfumes das flores. Déquando em quando levantava-se uma levearagem, que fazia tremular as folhas dasarvores. Ao longe, olhos mais peiietran-tes poderiam vêr oceuitãndo o horizontenuvens negras amea.adoras de trovoada.nuvens que, de longe em longe, se abriampara dar passagem a um relâmpago .

O calor era intenso e o silencio tão pro-

— Como sabes, minha Querida...

fundo, que Mario e Arminda, sentados emum banco de .pedra, juntos um do outro,podiam ouvir o arfar da própria respi-ração.

Mario disse por rim:— Como sabes, minha querida, o meu

primeiro anno da Universidade foi rim_. . Ct1S.t*A.sr>. »_._. *w._4_.j uUU 1 _.._,_....-.. ,_ ItJiiJli-

MT E1TBMPESTÂDKSou;:..)

A luz ilo sol orii um tanto tios-maiada, o pára us partos do oésl.niiii.iiitoiiviiiii.si* serranias de nuvensdéiistis', conio pejtidiis de ventos; espes-sus, enmo earrugiidiis dc chuvas; gros-sas, como proíbes de tro voadas; medo-ilhas, como cheias de raios, c negras,como pesadas da tempestade : tudoagoitrava que a natureza ia agitar suastremendas fúrias ! Ao anoitecer, a luacheiii. vermelha como ferro cm bruza.começou a erguer-se sobro seu horizon-te, envergaiklo seus raios por sobre ocume dns serras que vinham quebrar-se na profundeza dos valles! Direis queera o vidro orbicular da claraboia defrontespicio de templo, pintado de co-res de rosas, e ferido pelo primeiro miodo sol da manhã, qne apresentava a suasuperfície inundada de uma luz san-guinea ! Tudo aiinuiieiava uma terri-vel luta entre a natureza e a humani-dade !

Com effeito, alguns longínquos eroucos trovões começaram a deixar-seouvir; elles se foram progressivamenteíiugmentando e a torraeiita npproxi-íiittndo-se. Quando as sombras enguli-rnm completamente a. luz, medonhasrajadas de vento principiaram a dispa-rar-se, e corti ellas turbilhões d'agua,que se precipitava do eéo ! Os relain-pagos cruzavam-se na esphera, os raiosresvalavam pelos fios das serras ! Aborrasca estava desfeita eom todos osseus horrores !

Medonho era o asjieeto que a natu-reza apresentava neste momento tre-mendo ! Parecia que o céo se despeda-cava, tão fortes eram os estampidos dostrovões. Parecia que o espaço, cobertode nuvens, como estava, era uma selvarésaccada pelos sues do estio e abrazndapelo fogo do lavrador incauto, tão amiu-dados e tão longos eram os lampejosquc abrazavam as nuvens !

A terra estava imtndada da grossa'chuva que cahiu, e os extensos lagos,que cobriam a face da terra, reflectiamem si esses fogos terríveis, que nessecéo tempestuoso tão rápidos passavamsobre as cabeças dos homens ! E o fogodo raio brilhava nos ares, e o fogo doraio que se refleetia nos lagos, repre-sentavam dous ahysmos d'agua e defogo, limitando os desejos do homem :um-.'debaixo de seus pés, outro sobresuas cabeças ! Batiam trovões 110 céo,emmaraiihavam-se raios, a natureza erahorrores, e a humanidade temores esupplicas ! Era tudo uma alegria dedemônios e uma scena do inferno !

A's dez horas da noite a tempos-tade começou a escapar-se. O' vento mi-noroti suas furiosas refregas; a trovoa-da foi poueo a pouco apartaudo-se;tardos lampejos se cruzavam nos ares,o as pesadas nuvens do alto dos céosse precipitavam nos horizontes. Destaarte, a procella principiou a regaçarseu manto formado d-água, de fogo ede horrores; atravez de suas immensasdobras, lá parecendo tão longe, se mos-trava o céo, cujo sereno azul brilhavaao clarão da lua cheia de Março. Poruma dessas aberturas do deseosido mau-to da tempestade, a lua começou aapresentar seu brilhante disco. Previ-dentes compensações da natureza! a lua

nar. Passam iião rápidos estes dias de v .11-tura e de felicidade!. . . Antes de partir,porém, para o mea segundo anuo, deseja-va assegurar a minha existência seiitimen-tal.

Como Arminda permanecesse silencio-sa, o estudante repoz:

Não me eomprchendestc? Quando uaama como cu te amo, parece-me que uãoé difficil comprchender o que pretendo.

Tambem eu te amo, Mario.Nesse caso, entendo quc o melhor é

pensarmos em casar.Arminda objeetou com certa hesitação

na voz: -Por emquanto, não é possível,Por quê?

—Por que. . . por que não ê possível.Perante esta resposta inesperada, Mnrio

nem mesmo poderia dizer o que sentia.í-staráis gracejando, Arminda! Va-

mos. minha querida, -o es'cu taüaudo h..rio; tem piedade de mim!

Arnrinda-, porém, serena na apparencia,inflexível, dxpôz o que naquelle momentoparecia sentir. Desejava primeiro quc tudoa felicidade do homem que tanto amava,sentindo-se, porém, incapaz do contribuirde qualquer modo para ella.. I5ra necessa-rio, pois, que elle seguisse o seu destino,partisse sem ella e a esquecesse. I.speni-vam-o outros t.riiiinphos; não lhe faltariatambem o coração de outra mulher quemelhor o comprehendesse. Para que lutar,pois, ¦contra o destino? Jamais mudaria deintenções; N'urd:i a. demoveria da linha qucresolvera seguir.

Neste sentido fallou ainda bastante tem-po. Mario chorava.

De repente, desencadeou-se a ameaçado-ra trovoada, cahlndo a chuva, em grossasgottas e ouvindo-se o ribombo pavorosodo trovão.

Mario e Arminda foram obrigados a se-parar-so depois dc um ultimo aperto demãos, depois 'do derradeiro adeus. Desdeentão nunca mais se encontraram, poisMario, sem estarem as férias ainda termi-nadas, partiu bruscamente para Coimbra.

Durante os trinta anuos que se segui-ram aquella scena cru.*l e decisiva, nuncamais. se tornaram a vèr. Trinta annos!Quasi uma existência completa, o mais que

| iic\_c_)oaí to i'*J.t. ÍH60C úo uiü __vu.j. u* UUí

ÍV.lgurtiva ooiu nlvinilentc fuigor sobre | pu¦uni eeo azul, puro o bello ! Dirieis quoera um escudo dfi prata polida sobrefundo de um lustrosò azul.

Iiuineilocci* com algumas lagrimasolhos resequicUis'!

irofiiudiimciite coiumi.

fímop Paterno( Joaquim Se mia )

Quasi em soluços sumida.Assim desprendeu-se a vozDo velho; fronte abatida,Paliando como que a sós;

"Eram dous ! ambos criado..,Com tanto esmero o ternura,Filhos de minhas entrai)lias,Que cu amei mais que a mi!...Possuo um só ! Meus cuidados.A_ minhas punas tamanhasIndicam que a desventuraHospedou-se agora aqui !

Eram dous, porém meu seioPrendia-os mim mesmo nó !...Minha alma partiu-se ao meio,Ficando commigo um sói...

A outra... flor delicadaCom tanto mimo guardada,Minha cândida ceccin !Deixou ermo o seu canteiro,Foi nas azas do piimpeiroLevada porbi uléml...

Criar um pae eom deliciasUm anjinho sem consolo,Adorinental-o 110 collo,Uepartir-lhe mil caricias...Vel-o crescer de anno a anno,Tranquillo, feliz, ufano,Porque' esse tliesouro c sen,Ver a velhice com calma,Pois tem para ameigar-lhe a almaUma enviada do céo !E quando nm dia desperta,E busca o anjo do lar,Encontra a casa deserta,Vasio encontra o altar .1O pobre velho em delírio,Transido de dores, eác.Perdeu o jardim seu lírio,A lilha deixou seu pae !Senhor Deus, porque fizestesTão mande o paterno amor,Se aos nossos fillios não destesO mesmo affecto, Senhor?

UMA DECEPÇÃO(Mark Twain)

Devem lembrar-se qne fiz ultimamenteuma leitura, ipublica dedicada aos alumnosda Clayonian- Sqeiety. Na tarde desse diaestava eu conversando com um dos alumnossupra referidos, quando elle me disso queum tio seu, pár qualquer motivo, pareciater vivido permanentemente alheio a todasns emoções.

E foi de lagrimas nos olhos que esse ru-paziiibo me disse :

Oh ! se o senhor fosse capaz de ofazer rir uma vez ! oh ! se me fosse dadovel-o uma vez chorar !

Islo impressionou-me. Não resisti nuncaá voz da afflieçno. Disse-lhe :

Traga-o logo á minha leitura. Hei dedar a seu üu urna commoção para corres-pouder á sua vontade.

Oh ! se lho fosse possível, pelo me-nos fazçr isso t Se tal conseguisse, toda aliossa fnmilia o abençoaria para sempre,porque estimamos muito aquelle tio. Oh !meu bemfcitor, se o pudesse fazer rir 1 Se

velho e tambom de um talento desconhe-cido uma gloria. Ora foi o que suecedeua Mario que teve, pelo menos aos olhos domundo, um destino brilhante, invejado pormuitos. Mal terminara a formatura, dou-toroti-.se em Direito, obtendo na classifica-ção valores que lhe deram ingresso ao cor-po docente da Universidade, o que não le-vou muito tempo a realizar-se. Depois co-mee.aram a chover as graças offieiaes, sen-do nomeado para commissõcs rendosas emais tarde eleito deputado, como já foraeleito sócio da Academia Real das Scion-cias. Quanto a condecorações, podia osten-tar a 'de Christo, a de S. Thiago e até a dabegião do Honra, da Franca. Tudo lhe sor-ria, realizando uni casamento rico, quo lhe

coiii. iimlurns «qneUeiEn 11chn.vrt.j11e

vido. Disse-lhe :Meu filho, traga-me o sen velho pa.

rente. Introduzirei algumas graças na. mi-niia leitura que potr força o hão de fazerrir. sc dentro delle 'houver algum riso; e suellas errareni 1'oro, tenho então dc reservauns casos que hão de fazer gritar por soe-corro, on talvez até que. o matem; uma dnsduas.

Então o bom ra|_nz abraçou-se, chorandoao meu pescoço, «garrou com ambas asmãos a minha ciihetin, levantou os olhos aoeéo, resmungou fosse o que fosse, revoren-temente, e foi buscar o tio.

Seiito'it-o 110 logar mais saliente, na se-giinda fila de bancos, c eu comecei 11 leituradirigindo-me a. elle.

Principiei a cxperimental-o oom uns gra*cejos moderados; depois com outros maispenetrantes; passei a applicar-lhe em dosaregulada, algumas observações tristes, vol-laudo logo a passar pelo crivo outras ri-sonhas; disparei-lhe para cima velhas anec-dotas e polvilhei-o dos pés á cabeça, comonl ras novas cm folha. Tomei calor na mi-nha. tarefa e ussaltei-o pela direita e pelaesquerda, ipela frente o pelas costas; exci-tei-me, alvorocei-me c gritei até ficar roncoe doente, frenético e furioso — mau nemuma vez o agitei de leve. — não fui capazde lhe arrancar nem uma lagrima, nem umsorriso! Nem a sombra dc um sorriso, nema suspeita de uma lagrima! Eu es-tava pasmado ! Encerrei a leitura, por fim,com um grito de desespero — com uma ex-pressão selvagem de mau humor — e atí-rei-lhe em cheio com uma atrocidade sobre-natural, a elle expressamente dirigida. Nempestanejou ! Então sentei-me exhatisto edesorientado. 0 presidente da sociedadeprocurou-me, banhou-me a cabeça com aguafria e dLsse-me :

0 que é que o fez excitar tanto age»ra para o fim 1

Respondi-lhe :Estive experimentando fazer rir

aquelle velho e maldito idiota que está allina segunda fila.

E então o presidente disse-me :Bem, esteve, a desperdiçar o seu tom-

po, porque elle é surdo, mudo e cego comouma toupeira.

Digimi-me agora o que merecia o sobri-nho daquelle velho, (pie assim esteve abu-sando da simplicidade de um homem tãosincero como eu .

ARREPENDIMENTO(Fr__.ki.i_. Tavoiia)

— Que dirá. minha mãe, quando souberdo que' fiz'? perguntava elle em silencio asi mesmo. Pnra que tomei eu essa vingan-ça? Por que nfto esqueci de todo a oífensapassada? Minha mãe, meu pae, o padre An-tonio, que já ine quer tanto bem, que. idéaficarão fazendo de mim d'ora em diante'*Um me chamará máo, outro cruel, outrodeshumn.no, coração dc tigre. Minha mãedirá que perdeu commigo os seus conselhos;meu pao dirá que cm logar de trabalhar an-do eu fazendo mal uos oii|.i*os,sem me lem-brar de que elle só mc encaminha para otrabalho. O padre Antônio, ó meu Deus! opadre, (pie se mostra tão meu amigo, de quomodo não me ficará tratando d'ora pordiante'? Ainda liontem cllc me fazia escre-ver esta passagem da Escriptura: "Que ho-mem haverá por acaso entre vós que, ten-do uma ovelha, c que se esta lhe cahir nosabbado em uma cova, não lhe lance a mãopara dahi a tirar?" Eu, fui o primeiro aatirar por vingança e malvadez, dentro deuma cova cheia cie fogo, não uma ovelha,mas um meu semelhante 1

rlAr?ásííí««í«í»

1|* %l;...recebeu uma carta de Arminda...

abriu os salões mais aristocráticos e ole-gantes da capital.

Parecia feliz o elle mesmo julgava, sei-1. Comturdo, quando os seus pensamentosregressavam ao passado, tinha de contes-sar que lhe restava desse passado umaacerba saudade.

Já ha muito que os paes haviam falle-cido, não voltando mais. desde então, áterra natal. A casa .paterna havia sido ven-ilida .para melhor liquidação da herança.Por conseguinte, vendida a casa, ¦diBpersaa familia, esquecidos os amigos, que atira-ctivo podia haver que o chamasse fi terraque lhe fora tierço? Unicamente a recor-dação de Arminda, recordação quo não po-dia arrancar de si. Por vezes revoltava-secontra a mulher quo fora o seu primeiroamor, aceusando-a de ter sido cruel e lm-piedosa. Que motivos teria ella para de

(icj.V-UtÜ 1*160 i i-UoUctí iuuu_ *(ts C-í/tí. a_i<ji*o

que ambos alimentavam? Que myaberlo te-ria havido e que jamais ipudera decifrar?

_m *um dia de Inverno, ao achar-se s6no seu gaibinete, recebeu uma.carta d_ Ar-ralada, na qual leu o seguinte:

"Meu quarldo Mario — Quando receba-ros esta carta já terei deixado de existir,pois sei que os médicos nâo podem salvar-me. Não importa, estou resignada « sfi ipe-ço a Deus que se amercele da. minha alma.Antes 'de morrer, porém, quero desvenda*o segredo que tive a coragem de guardardurante tantos annos.

Sempre te aHel, Mario, mas com todasas veras do coração. Para mim, foste omeu unico ideal. A minha alegria teria ai-do immensa se chegasse a ser tua esposa.O destino, porém, nâo o qulz. Nio o qulz,porquo tendo eu uma noite Burprehendldouma conversação entre meu ipae e minhamãe, essa. conversação determinou em mimo maior 'dos sacrifícios. Meus -paes consen-tia-m no nosso casamento, mas com a -eon-dição de abandonares .a tua carreira uni-versita.ia, seguindo a do commercio. Erauma existência obscura que nos eeperaiva,em tudo contraria á que havias idealisado.

' Desde esse instante, a resolução qu«tomei foi prompta. Amava-te pelo eoraçlo,mas ainda mnis pelo espirito, ipelo talentoe pola tua. alma de eleição. O meu desejoera que te engrandecesse» e que todos, teadmirassem. Dahi, o meu heróico sacrltt-cio o a mentira que os me,us lábios profe-riram, quando naquella noite de trovoadame ipediste a minha mão. Perdôa-me, Ma-rio, a mentira. Pelo qite leio nos jornaes,não foi uma .mentira inútil. E' a unica re-compensa que levo desto mundo.

Agora que os teus cabellos devera come-çar a enca.necer, lembra-te de quando emquando, .piedosamente, da pobre Armindaque morre na solidão, em holocausto & tuagloria e felicidade".

Mario levou ns mãos ãs palpebras humt-das dc lagrimas. Naquelle instante resus-citara-lhe todo o passado na memória eperguntou-se, em logar do sacrifício doArminda, não teria sido melhor obter oiiinor que ella sempre lhe consagrara e queo destino não quizera que elle conhecesse.

j .iiii O coiu^ão da uiuJltw!...,]

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JORNAL DO BRASITJ - DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1914i ssesesamssL , j., i mmmmmsarnBSBssm

11

O F6ro

rOLITICi DO ESTADO 00 RIO

«H ABE AS-CORPUS9

0 Snpremo Tribunal Federal manda processaro Presidente do Estado do Bio

IMiiift um hiihcas-corpua em favorãu A«st»inl)l(5a Legislativa fui hon-tem requerido no Supremo Tribu*uiU Fcilúral.

EoK motivo grande foi a ns-sisténcin <1<! polvtlcos de ambos os

reunir õ anucllo cui que chtiLViimuiiten.S. I5x. <5 di; opiniiio <|u« uosIonuoh do Kcglnionto Interno daAssetublésí Fluminense, a Mesa tomcOmftetôncla para convdcftr a As-

matize» <i'uc desilu cedo oiieliinin ao j noiiiblía para se reunir uo cdiüciodopendenclas d®jI.Jalfficio da OTatica proprio ou cm (Jualíiuor outro de-Federal. iHignado préviaiuento; por íkso 6 de

A's 1-1 horas, o VjcerPresidiMitu l opiniiio quo o haheut-vorpua devedo Tribunal, Sr. (Ministro (Manuel ser concedido nos termos èw queMuHiiilio <1 ui! presidia il susspo ua foi requerido,ausência do Sr, Herminio do Espi-1 O Sr. Mimiz Harreto, Procura-rito Santo, convidou o ..Ministro Sr. dor Oral da República, vlsivclincu-Guimarães Natal a relatar o liu- te uinbnniçiidu, usa da palavra 353?heaa-voriittj do Kstndo do Itio. ra opinar pelo indeferimento da pe-

O Sr. Guimarães Natal lô a pe- ticfló deticão que historia todos os factos, Kucerrada a discussão e apura-'ndusive o reconhecimento do dus os votos, o Presidente proclu-•Deputado Domingos i.Mariano o eon- I uiou o seguinte resultado:sequente deposição da ilesa que es- I "O Tribunal tomando conheci-

Sue-sn-mo declarar a V. líx.3ue fui Informado e ne««« snntl-o me foi requerido por Frau-cinco T'uuhu, depositário .Indiciaido tuoN buna i|Uo nflo p6()tt abrirmflo iín d o p o alto anterior por ell«ur,»l(tiiftido orn «ixeçjjpSo movidacontra n dita llrma, som príviaordem ao Ur. Jule da C° VaraClvol, por ondo corre tal exe-cução.Itcltcro a V. fc'.x. os mona pro-tosto» de estima o co»aldi?ru(;Ao".Hontom recebeu o T>r. AlfredoRuiutell uma petlgílo Armada porFrancisco Pensa, depositário do»bons pe-nhoradoa por GustavoIMnfllde e exlstontea no theatroPhenlx, o nual allegava quo sen-do depositário Judlnlal nomeadopor occnsl&o do executivo foltono Juízo da Vara Cível, n&opoderia abrir míío dos benssem orde.m do Juiz, o que Impor-ta na desnecessidade da reino-rjflo dos moveis.O Julr deferiu o pedido c man-dou expedir contra-mandado.

Quo cmlirulhada !...

Sessões dos Tribunaes

NOTAS OFFICIAES

Presidencia da Rapubliot

¦Rio, ife Jul lio do 1911.

Conferanciar&m hontono oona oSr. Prculdonte da Kepubllca, noPalaolo do Cattetc, es 9r». Oc-neral Vospaalano d* Albuçuer»quo, Ministro da Owrréi JJr.Barbosa Gonçalves, Ministro da

e Max vòn It«cklin^hniixru — Ou-(;a-«c novamente o examlnador.Cundldn d» Costa e Silva —Nlo"xintlndo vagâ, alo ba o que de-fíiir.

X)r. Alexandre Candelon — Defe-rido.íorje de Vssconcelloa — iDefe-

dS|i.^dST oj.volra' vVíídVo S.mI Jwlurtrl» e CommVcig afimAlçlndo Ouanabara; Deputados de receber (ula.Rojiios Claln/Jo Ajrre* da Silva, 4 _»®s fnifSJIf; |j.mMoreira Oulmarie», Alfredo Car- júll»?Jklfflí? loJ Hodri»ucsvalho, Nlcauor >do Ka»clm<mto, «lunao .Marco c Jobd K0(in«ucsOeneral Jacques Ourlque. Cunha Wlnneo -- Id^m.Muohado, Annlbal Ue Toledo ei Aristides 1'redeTiCO de CaBtro—Cunha Vasconccllofl; Dr. Kran-'IMerido. Compareça fi Difectoria

lia ^cLmara aiu™lclptl! P'tOTtí |n í!rnS n, VntôL rtn«. «lulpado 4» pruiu }««"«• • Díter.do.

tava protegida por uccorduui de 0de Junho ultimo.

Terminado o relatorio stibhi IItribuua o Dr. Astolpho Ütezende,advogado dos pacientes, que defen-deu seu pedido e leu trechos daacta da ti' sessão extraordinária e

meiito do pedido pçlos votos dosSrs. Guimarães Nutul, Oliveira lli-beiro, André Cavalcanti, PedroBcSla* Canuto Saraiva, rjcone lta-moa. Huías Galvão, Sebastião deLacerda e Coelho e Campos, con-ced«u a ordem de habcas-coriiusdemonstrou que discrecionariainen- i contra o voto <lo Sr. Godofredote a; (Xlesa tinha a faculdade de re- üunha, e ordenou a responsabtli-mover â sCde das suas deliberações, dade criminal do Presidente do Es-doBde que não seja para fúru da tado do Rio de Janeiro contra osCapital. i votos dos Srs. Coelho c Campos e

Retomando a palavra o Sr. Mi- ]nistro Guimarães Natal, diz essemagistrado que nflo era caso de no-ívo hahms-vorpua, mas situ de seprovidenciar para que seja cumpri-do o accordum e propõe se tire có-

Godofredo Cunha.O Sr. Amaro Cavalcanti allegou

suspeiçflo para julgur o habça*-cor-liun, retirando-se do Tribunal un-tos do julgamento.O Presidente recebeu do Juiz

Supremo Tribunal Federal —Julgamentos — "Habeas - cor-pus" — N. 3.579 — Ccaril — Re-laitor. o Sr, Sebastião Lacerda—(Recurso) — ltoe. o Juiz Fe-doral "ex-ofllclo"; Roes. ValerioFranciscorcadoresde Poransa. Contra os votos dosSrs. Godolredo Cunha c Coelhoe Campos neffou-so provimentoao recurso.—iN. 11.577 — üoyaz—Relator, o Sr. 'Laoni Ramos—Rec. o Juiz Federal "ex-oflicio";Recs. HebastiD.0 Gomes de Gou-vSa c outros, membros -do Con-selho Municipal de Pedro Afíon-»o. Idem.—, contra o voto doSr. Godofredo Cunha.—N. 3.580— Rio iío Janeiro — Relator, oSr. Coelho e Campos; Rcc. "ex-offlcio" o Juízo Federal; Rec.Manuel Magalh&es Baptlsta.Idem, idem.Aggravos de petição — Nu-mero 1.783 — S. Paulo — Rela-tor, o Sr. G. Cunha — Agff. aFazenda do Estado do S. Paulo;Ark. Dr. Aristides M. Castello.Contra os votos dos Srs. Coelho

cisco Valladares. Chefe <1 e Policla e Coronel Sampaio Ribeiro.Apresentou-se ao Sr. Pre-sldente da Republica, por haverassumido o uurKO de Chefe 4oDepartamento da Guerra, o 8r.General de -DivUiâo Pedro P!-nhelro Blttemourt.O Sr. PreBldente da Tíepu-blica rocebeu <To Sr. Ministro d

Silva Pereirado crPonta

Cerni de Industria e Commersio,aliru de receber imia.A. Saiviaoo de Eigueiredo —Idem.

A. Ubowitz — Idem.T>ibrão êr O. — Ideui.Samuel Rihm — A' vínta dn« in-formaçGes indeferido.H. (j. Shaw — PresK-m os es-

da | (.-iarecimeiitoB de que necessita ado 17° regimento i Directorit Geral de Saúde PublicaGuorra varias photoKraphlas «n- !vladas pelo Caplt&o Danieldo cavallarla, estacionado em put* emittir pare<er.a Porí. Mtado de Matto E(J M„rnlVt Zrucht & C.. _pe-. 7.303

pia dos documentos para serem eu- Federal do Estado do Itio e mauvindos ao Procurador Gerai, afim dou appensar aos autos dc liabeaa-deste tornar effectiva a responsabi- : corpm o seguinte officio:Jidadc do Presidente do listado do ' ".Tuizo Federal du ficcção do RioItio. i de Janeiro. — fíictheroy, 22 de Ju-

Quanto a outros pacientes que I iho de 1914. Illmo. e Exmo. Sr.não estavam amparados pelo'accor- Presidente do Supremo Tribunaldam de (i dc Junho concede-lhes Federal. Tenho a honra de levar aoagora hnbcas-corpua para quo pos- conhecimento de V. 'Ex. que emiam livremente entrar e sahir do execução da ordem dc hubcat-cor-• edifício destinado II Asscuibléa c pim concedida por esse Egrégionhi desempenharem as funesões dc-1 Tribunal em favor doB Drs. João

monto; unia turma de recrutasem formatura de escalão e as Ipraças do mesmo regimento assl6tmdo ' "hyKione

O m«imo, pedindo guia psra pa-gamcDto de anouidade* vencidas da

uma irelééílo sobre P"fente n. 0.159 — IProvem primei-feita ,pelo 1" Tenente , rainente o uflo effectiro da mven

lie. General Prefeito no requeri-tnenlo de Lncla de Siqueira.Pelo Dlrector (iaral foramduqmeliado» ot fwiucrlmentoa de:

piSla Paula Barro* de Moura—Cerllllque-se:•Maria E. de Lima — Prove tercontado o tempo a que st refere.Pelo Bub-Direetor foram des-paebado» os requerimentos dr :Manuel tiardoao Nunca — Pag-ueo debita;

Arlatlde» Ferreira Calre — Sa-tisfaca a exiiencia.Foram aolicitadas multa» pelaInspectoria Sanitarls do Commer-cio do I-eíte <¦ Productoa Ijactici-nif.s, conffia os seguintes proprie-tarios:_ Do» botequins £g ru».« SenadorlCjzebio n. 124 e Sanf.Annn nu-mero 78. por venderem leite deana-tado; do deposito fi rua 1'rei Ca-neca n. 185, por vender leite com ; |enfSria do norte — no Ceará -agoa; dos eitabuios í rua Caroiina ¦

n. 02. por falta .1» rotulagem e á < vi<!a, diversões, ammaeao crua Adelaide n. 112, por fszer a aleirrla.df± S;tfac,í e,:m fls con-

^ * o »«»—¦"IXvem ser apresentadas amanhã : seguinte telegramma, hoje de 1(1

naq<ielln repartição as cetitraprovas bebido pela "Previdente Dotalda» amostras ns. 4. 18 e 22. ; „ .. . ,, ,Voram feitas no laboratorio de ! Brasileira e que arruamos uacootrOle 48 aoalyses. | porta da nossa redscção, ondeA» «o» interesse e laf men-portQf^o feita pela Leopoldina ' te commentado pelos milhares de

O MUTUA LIS MO

459:9348000

4 BEHEMEBIT1 EHTBE iS BEKEMEE1TAS

Emquanto aqui cada voz cmais estreito o circulo apremiante que em torno de nós vem neríse estabelecendo, na terra \(-

medico Dr. Costa Teixeira.

Ministério da Fazenda

çfio.O mesmo, pedindo se lh" certifi-

que. em breve relatorio, o qu» coti-«ta sobre a vigência actunl da p«-O Sr. Ministro solicitou <!o da tente d» invenedo n. 4.077, re*p"-Vlaçao emlttlr parecer aobre o p»- ctlvss «nntiidadeí po«s. provastildo do aforamento perpetuo de ter- frrrníx-irla« do uso pffectiro e espio-

i «íd? de invencllo privilegiads e.marffem oa Ronrlifo oc rrei iA .vA .lntas. feito por José Joaquim Va- «mutualmente, o decreto que t^mhalença.. declarado porventura caduca a m<Mh— Foi deferido o requerimento de nin patente — Dê-se a certidão pe-D. Georurin* Maria de Oliveira Ihi- dida.tra, viuva do í" offlolal aposentado

; peesoaB que, aproveitando o solde um sabbado alegre,

"fazer Avenida" :"Fortalera, 24. — Acabamos

da Secretaria do Hospital Centrali do Exercito, Manuel Pereira da 811„ , . i- , i «ii# iujlkri.ivu, .»»ti nuci rciTiia u» • -1 •"e Campos e Sebastião de Lacer-1 Va Dutra, solicitando paramento deda .nejçou-se provimento ao ag- vencimentos a que o extlnòto fizeragravo.—-N. 1*«44 — Capital Be-| júb e quo deixou de receber.¦deral — Relator, o Sr. Amaro i _ Nada ha que deferir, por faltaCavalcanti —• Agg. Emb. An- fo opportunldaae — foi o despachotonio dos Santos Costa; Ag*, exarado pelo Sr. Ministro no re-®fnb„. Companhia Cantareira' querlmento em que o chefe dn offl-vlaqilo Fluminense. Contra OBjcIna de carpintarla da Imprapsavotos dos Srs. relator Murtinho, Nacional pediu oontaxem Ao tempoO. Ribeiro o Enéas Galvão fo-j em que esteve afastado do seuram desprezados os embargos.— cargo.N. 1.788 — s. Paulo — Relator, i — D. Carlota de Port*Alegre deo Sr. Sebastião desacorda — Figueiredo Mello, pensionista doAgar. Tlto OHonl; Agga. Julesi Estado, pediu ao Sr. Ministro per-Robin & C.. Deurse provimentoao aggravo, unanimemente.Coníllcto xít juriBdlcç&o — Nú-?iero 303 — Capital Federal —telator o Sr. Leoni Ramos

missão para residir fâra do palz. Arequerente foi attendlda.— O Sr. Dlrector da Receita Pu-blica do Thesouro Federal em inspe-! colo na Imprensa Nacional, tendo

correntes do seu mandato.Dada a paiavra cm seguida aoSr. iMinistro Sebastiílo de Lacerda,

este declara que no primeiro julga-

Antonio de Oliveira Guimarftes,IRnul de Almeida ílejjo e Constan-cio .To«é Jíonnerat, respectivamen-te, Presidente, 1° e 2o Secretario»

mento se abstjveru de votar, dando- ! <ln Assembléa Legislativa deste Jís-se por impedido tendo-se limitado , tado, fiz em 19 do corrente a re-a prestar seu testemunho sobre a , quisiçflo de força federal a que al-interpretação que os presidentes : ludi em officio anterior, obteudo dodas mesas legislativas deram aos ' Governo a Tesposta negativa con-textos dos respectivos regimentos, stnrnte do telegramma junto porMas agora, que jít existe uma deci- cópia. Entretanto, no dia seguinte,eüo do Supremo Tribunal Federal | os pacientes A hora em que ueviamo que estli em jogo 6 o cumprimen- i ser iniciados os trabalhos parla-to dessa sentença. Diz que pela fa- , mentares, compareceram neste jui-cj}ilo oppostn não foi reconhecida i zo.e protestaram contra o farto decompetencia ao Tribunal paru con- lhes ter sido impedido o ingressoceder o habcaa-corpuí e nilo dava 1 no edifício respectivo, í rua Viscon-i-corpusnumero, até abi não havia destes-peito algum ao Tribunal, mas nodia 10 do corrente o Oavcrno mau*dou por forra do Estado, obstar aentrada dos membros da Assembléano edifício, destn. em Jlngrante des-respeito '4 jsentença do Tribunal,de que se hort.ra faijer parte.Tem procurado, cònío Ministro,tirar de todos os actos da violênciao seu corollario. 13 .o corollario juri-dico da violência 6 a responsabili-dade de quem os pratica, desde odia dm que se sentou nesta cadeiradeixou 'ffim as suas responsabilidn-des partidnrias e, portanto, se sen-te á vontade para votar com o Sr.relator.O Sr. Ministro Coelho e Cara-pos manifestou-se. então, pela pre-liminar de se pedirem iufurmac.-ões.

.'Suhmettida a votos essa prcliini-nar uâo passoti.Fallou eul seguida o Sr. i.Minis-tro Pedro Lessa, que aualysou a de-cisfio do Tribuual desacatado. Se-tçuildo S'. 10x.. cila jçarantia só-mente o direitu dos paeieutes en-trnrem livremente e sabirem do edi-iicio da Assem bica e exercerem abiRita fuiícgilo. Não apreciou ou reco-nhocÍMi a qualquer dos pacientes aqualidade de membros da -Mesa. So-ffnn<lo a.uinioria do Tribunal, essadçcisíío assegurava aos então paci-fptes a posição reclamada de pró-iidente e sbcretaiiios da «Mesa.

Qualquer que soja a interpreta-f;ào que se.dè a esse julgado, ellofoi . evidentemente desrespeitado opor isso o Presidente do lCstadodo Rio deve ser responsabilisado.

Neste pouto est;'i inteiramentede accordo com o iSr. relator. Numpouto, porém, diverge, E' no queestende o habcna-corpus aos jorna-listas para publicarem os debatesparlamentares. Estes liada pediram,não provaram estar ameaçadosde coac<íào.,'Detem-se noutras con-sidenujões e termina votando pelaconcessão do habcas-oorpus sómcu-<te pnra que os pacientes possamentrar e subir livremente no edifi-rio destinado aos t_raballios da As-semblítt e abi exercerem os direitosdecorrentes das suas investiduras,e, finalmente, insiste pela respon-cabilidade do Presidente do Estadod.0 Rio de Janeiro.Intervém 11a 'discussão o MinistroBr. Olivbira Ribeiro, sustentandoque a ordem de habctis-cor/nis deveeer concedida para quo a Assem-UÒa se reuna onde a Mesa adml-•istrativnmente determinar, poisque ê func(.;ão sua de accordo comsmi regimento interno. Julga quê!quer queiram, quer não. o Tribu-uai <! uui Tribuual político c lhecumpre examinar todos os actosque violem direitos individuaes,mesmo que esses actos sejum politi-COS. .Pensa que o Poder Judiciário so-fcre'nada aos outros poderes, bastadizer que rejje é desempatado!- o asnuas deliberações nflo estão sujeitasft sancijilõ de qualquer outro poderte só podem ser modificadas por simesmo.•Desenvolve outras consideraçõestendentes a demoustrar a necessi-dade do Tribuual conceder o ha-bcas-corpus impetrado, irmndandoreaponsabilisar o Presidente do Es-tado do Rio.

Novamente usa da palavra o Sr.Pedro- Lessa para instir que o ha-bcas-corpus deve ser concedido pa-/a que os iiacieutes se rnunam no.'dilicio destinado ft Assembléa, por<sso que a casa cm que actualmen-te sc reúnem os congressistas foidesignada pelo Presidente da Mesa«m cônsequencia da violência dopresjdente do Estado.

Sustenta novamente a doutrinaJUC' adopla de que o habcdí:càrinis«pira u te só monte a liberdade de lo-comoção, a liberdade pb.vsica. o i-t# de ir v vir. !Soecorre-se do di-ireito americano em apoio* da dou-trlna que sustenta de que o ha-'jraa-corpus mantém entre nós omesmo conceito do Código do Pro-cesso Criminal, ao contrario do queSustenta o seu coJlega Oliveira Hi-'oeiro.*. O Sr. Enéas Galvão usa da pn-Javra e depois de lêr o ultimo ire-^ho da petiçllo, segundo o qual oímpotraute <iuer o habcus-corpusparai,, que os pacientes se rcunamn^ edifício onde actualmente seacham insta liados, acha que ou oTribunal concede a ordem nos ter-mos podidos, ou reconhece que o

•Susc. Antônio Augusto. Entre; «ciência, de reclamações quê lhe

de do Itio Branco n. 380. allejraudoque não se sentiam garantidos, vis-to subsistirem as ameaças, que at-tributam a agentes do Governo Es-tadoal e .1 força de policia. Saúda-Cões respeitosas. — (Assignado)Octavio Kelly, Juiz B1ederal."

nemlNHÍio fllegal —- O Juiz Fe*deral da 1» Vara julgou procod^n-te a acçAo proposta por Júlio Pi-montei, para annullar o actu doMinistro da .lustica que derrít-thi o autor do cargo vltallclD $JePnrtldor da Justiça Local, a prft-texto de exercer elle c uniu lati-vãmente o cargro remunerado dechefe da redacc&o dos Debatesdo Senado Fcdoiral.Assim decidiu o Juiz por con-siderar o cargo de partidor vlta-licío e não remunerado.F?xtrndl<;flo llleífnl — Fm grãode recurso ox-ofílcio. o SupremoTribunal .I^çderal confirmou a dc-cisão (Io Juiz Federal Dr. Pireso Albuquerque. que concedeu"habcas-corpus" a Mario da. Uo-cha Vlanna. funccionarlo da Cai-xst Feonomica, preso em virtudodc. pedido de extradição, feito pe«10 Juiz Municipal de. Barbneena,visto liâo terem sido observadasas disposições legaes refot&nt.í3tis extradições inter-estadoaes.

Procurador ila llepiiblfcn proveu-nmln — O Supremo Tribunal Ke-deral deu provimento ao recursoeleitoral Interposto por Bonedi-cto Ottonl Pinheiro Caldeira, parao tlm de annullar a revisão dealistamento, feita em itio Bonito,no Estado de S. Paulo.O Tribunal decidiu tambémmandar responsabilisar criminal-mente o ajudante do Procuradorda Republica, em Bio Boulio, porirregularidades cominettidas nes-ta revisão de alistamento.

AetoH iln Hyeleuc — Imleiiinl-Nsu"flo — O Supremo Tribunal Ve-floral, cm sríio dl appellaçiío, Jul-grou procedente a -acção proposta),ot .Julio Uosu Iva.uitz contra aITnião Federal, para o fim de seresta eondemnada a pa«*ar a in-demnlsaqão de 41 :000$000 pelosprejuízos soffridos pelo autor,com a dèsinfecçâo feita pela Di-rectoria de llytflene, na sua fa-brica de alfinetes. A. rua do La-v.radio, damnlílcando moveis, ma-chinas e mercadorias, com a des-infeccão com enxofre.

O autor ao propor a. ac(;ao ava-liava os seus prejuízos em réis72:0008000. mas o Juiz condemnoua UniUo a pasar sftmento a. lm-portancia de H:000?000. arbitra-da pelos peritos.

O «llrertor do ¥la«co Ciermnnlco«lenuiielndo.—O Dr. Murlllo l' °n-tainha Promotor Publico juntoao Juízo da 1* Vara Criminal,denunciou o Sr. Chrlstlan lie-nico pelo erime de apropriarãoindébita. , .O Sr. Christian é accusado deter recebido dons cheques daCompanhia Porto do Itioi de .Ta-nelro. no -valor de 30:000$, quepor engano foram extrahldos-emfavor do Banco, quando deveriamser em favor .te A. Buchmullor,engenheiro civil.

Foi negaria n falleiiclH di llrmaGulnte & T.—'Depois do mil pe-rlpeclas. tove hontem solução d-11 al o caso "Guinle —• S. Salva-dor".O Dr. Ovldlo Romeiro. .Tulz da

Vara Clvol, por sentença <lohontem. nesou o nedldo de fa}-lencia. feito pela Municipalidade<le S Salvador, contra a firmaGuinle & C.

os Juizes da 1* Vara Federal oda 2" Pretória. Julgou-se niloser caao de ''onfllcto.Appellaçõões crlniinaes — Nu-mero 593 — S. Paulo — Rela-tor, o Sr. Amaro Cavalcanti —App. Olympio Alves; ; App.a Justiça. Conflrmou-se a sen-tença appellada. — N. 688 —Difitricto Federal — Relator, oSr. O. Ribeiro — App. AntonioMaria Morgado; App. a Justlga.Idem.A,pnellação eivei — N. 1.683—Cearft. — Relator, o Sr. AmaroCavalcanti — Apn. a FazendaNacional e Relshsfer Trives ;Apps. os mesmos. Foi reforma-da a sentença na parte em queexclue o empresado de Fazenda-da condemnac&o.Rio, 25 de Julho de 1914 — Jul-samentos — Recursos eleltoraesN„. 308 — Rio de Janeiro —-Relator, o Sr. Coelho e Campo»Rec. Custodio de Araújo Pa-dilha. Rec. a Junta do RecursosEleitoral de Nictheroy. Negou-

,:/jé. provlmpnto ao recurso unanl-memenie.N. 311 — S. Paulo — Rela-tor. o Sr. G. Natal — Rec. Be-nedicto Ottoni Pinheiro Caldeira,Rec. a Junta de Recursos Elel-

Um sido trazidas pelos Interessados,de que ha empreirados nesse estabe-leclmento que exercem mais de umafuncçS.0. recommendou ao actual dl-rector daquella re»artlcfU> provi-dencie para que, de accOrdo com asordens em vigor, cessem Immedlats-mente essas accumulaç&e*, sendoconvidados os que estiverem noexercício simultâneo de mata de umlogar optar pelo em que desejarempermanecer.— Por Informações prestadas noThesouro Federal sabe-se que o Ml-nlsterio da Fazenda tem sempremandado em tempo para a Europaos fundos necessárias para satlsra-çâo doa compromissos do Brasil alll,sendo as remessas invariavelmentefeit-As por lntermedlo do Banco doBrasil.

Ministério da MarinhaO Sr. Almirante Alexandrino deAlencar, Ministro da Marinhai a com-panhado do Sr. Almirante GustavoOarnier, Chefe do Estado-Maior daArmada, e respectivos ajudantes deordens, vlsttou hontem; k tarde, oBatalhão Naval, na ilha da» Cobras,assistindo os exercícios °aill reall-zados.Em seguida, os dous Almirantes

ÍUiiwây— Un nudieneia dc 23 do cor- , ..r#nte titeram sentença, pelo I>r. raiiosoJult dos Feitos da Farenda Muni- ! viera inei pai, og infra'jtorec de posturas .monlcípies:

Át»7i-do & (Monteiro, ti travessa | de pagar trezentos coutos a a«Otfreira n. 20, e Pedro 'Macedo. 6 i sociados. Cortejo, carros alienoiiru* Carumby n. (Kl. inultodos '-m ...aõõf, cada um. por negociaram i eos percorrem ruas «idade, <-an-além da hora permittida, tendo ^i- j sando ruidoso successo. Povo^oVj,aultSo?rÍmeÍr08 C COn* j thusiasmado. Breve remettere-

Pinto & Moreira, á rua da Sau-; mos pbotographias.—Silva Amo-de 3. 80; (Seeundino Rvdrisues ! rim & C. "Torres, d rua Frei Caneca n. . , . .e Firmino Alv*s Conde, /í rua Suo leitor, por certo, nada acna-Luíb Gonzaga n. 1Ô0, em 100?. ca- 1 rà de novidoso nas enigina.ticaF^ZSn^rm;fedeSDm" 5"lh» #-« âeSP«ch0-

J. de Azevedo, í rua Vasco dn ! Kntretajito, a novi.iade é dasGama n 157, em 50$. por abrir ne- I maiores, pois que nesta época <legocio sem licença- absolvido: -

Antonio Francisco Gomes, á rua c"'c causará enorme sensação.Vieira Ferreira n. 70, por con- certamente, a noticia «lo que avido/; barraC5° 8Cm liC<ÍBCa' abS01' "Previdente Dotal Brasileira"

Juaeino José Teixeira. íi rua i foi quem fez esse pagamento deEV.as da 'Silva n. 283. por falta da j quantia tão elevada aos seus as-licença do exercício findo, absol- . ,Tido: ; "oeiados.

Paulo Agostinho, ü Villa I>opo!- • Silva Amorim & C. são os«Mna. em 200$. por ter inifindo , agentes ,]a benemerita Sociedadenma onstrucçío sem licença, con- 1demnado; j na capital cearense, e 05 propnos

Souza Amorim & C.. no Porto que telesrrapbH-ainonte recistrair.de Maria Antu' n. 40S, em 200$. ..p,«por falta da lieenÇa do motor, con- | a auspiciosa noticia que a "Predemnado; i vidente" cumpre restrictamente

Elias Caji. fi rua G«neral Polr- com a8 suas obrigações, a despei-doro n. 175, em r>0$. por ter tran- , ...«ferido o negocio sem a exigencia todas as campanhas injus-condemnado: | tas; a despeito <ia calumnia e da

fi Ma^deVn^i ! malqucrcncia de um nncleo de in-Cardoso Machado, a rua Francisco ; di\'iduos cuja boa fé periclita aEucenio n. 7D. em 100$, cada nm. | 0ihoa visto»,por falta do fecho hermetico " in- _, , "... ,violável BO vasilhame do leite, con- j E bern sabido que na sua basedemnados; j assentaria sobre princípios purosDeolinda Leite da Fonseca p SM-'

Ministério do InteriorForam despachados o« segulntes r«>|uerlmento«:Manuel du Campo Araújo, pe-dindo natural!»açlo— Apresenteattestado de resldenela no Brasilpelo tempo de dou* aflnoí. nomínimo, de bom comportamentocivil e moral • íolhau corridasdas Justiça» liycal e f«<«ral #ucertificado Oo Oabinete de Men-tifleaç&o e Estatística do Distrl-cto Federal.—- Obtiveram llcençaa, por 180dias o guarda civil José Corri*dos Santos; de 120 alas o ruarda.civil JoEt Ribeiro da Bllva; de 90dia. o guarda clvfl Oscar CasarRamos e de <0 dias o guarda cl-vil Joaquim Vasaea.Naturallsaram-se brasllei-ros os nortUKueass Jesé Oonçal-vea e Manuel -éa Silva.Foi daslgnado para eerrircomo dlrector da 2« «ecçS-o. <JaDirertorla de Juetica o Sr. OscarMoreira. 1« offlclal.R»ri, 3fad«aal, — Serviçopara 'n-oje:Serviço especla? de lnspeO^So,Capitão José da Costa SouzaMachado.Dia ao Quartel-General. Capi-tS.o Jacintho Alves da Rocha. ...Hondam dous offlciaes, sendo: • mero 443, em 100$. por ter feitoum do 3', e outro do 18' batalhlo '

de infanteria.Ordens ao Quartel-Qeneral.umcabo do 1' batalhão de infante-ria.As ordenança/i serio dadasi pelo 3" e IS' batalhio de lnfan-teria.Uniforme, 3*.

va. & rua Barüo de Itapajipe nu- de um socialismo puro o mutua-lismo não pôde, não deve de n

»/5\» touralha «em licença, e em j nhuma maueira ser atacado e queoOOÇ. por excaTações, condemnado !

toraes. Unanimemente deu-se foram visitar as obras do cães, di-provimento ao recurso para an- 1 freiras do novo Arsenal donullar a revisüo do alistamento, i Mar,n."®i naQuella ilha.ordenando-se a responsabilidade 2 ^ u°mea a Sr*criminal do ajudante do Procura-dor da Kepubllca em Rio Bo-nlto.N.. 312 — Minas Geraes — Rc-lator, o Sr. Amaro Cavalcanti —T»ec. Alexandre da Silveira Ma-rlano e outros, Rec. a Junta deS^ecursos. Unanimemente ne-E»u-ae provimento.

X. S10 — Rio do Janeiro —Relator, o Sr. Oliveira Ribeiro— Rec. Miguel Archanjo Mar-íiues Rosa, Rec. a Junta do Re-c.ursoa. Unanimemente negou-seprovimento no recurso.

N. ::f3 — Bahia — Relator, oSr. ¦d

Ministro da Marinha pnra rever oreirulamento das Capitanias dosPortos Jft entreerou a S. 12x. oprojecto do referido regulamento.Es*a eommlssilo é composta dosSrs. Vlce-Almlninto Raymundo Fve-rlerlco Kiappe da Costa Kubom, Ca-ÍMtRo de corveta Damiâo Pinto daSilva o Capltflo-Tenente José Hugocia Gama e Silva.Ministério da Agricultura

Ao Sr. Ministro dn agriculturainformou o Sr. Dr. Dins" Martins,

Brlcada psllelal — Serviço pa-ra hoje:Superior de dia, Major gTsdua-do Silva Campos.Offlcial de dia & Bri*at!a, Ca-pitao EstanlUâo Barbosa.Médicos ds dia: ao hospital.Caípltao graduado Or. RochaFrota: de t>romptid3o. TenenteDr. Gerçon Lins » Interno de dia.Alferes honorário Luia Tolelo.Dia l pharmacia. Alteres ,phar-maceutico Mallet Soaires e pra-tico Pires de Oliveira..•Ronda d* visita. Tonente Vlei-ra da Cruz.Tarada,a banda de musica com•um tambor* do 1* batalhão.

CS-uarnlçlo das metralhadoras,o t* batalhão.Prado .Tockey ClubMario Martins.Ajudante deciai subalterno

Em audiência dr 17 do cor-rente:

A. Ferreira iMoreira. S travestn8. Francisco n. 28, multado «-m200$, por nflo t«»r cumprido umaintimar:i(o. absolvido.A Direetorin Ooral 3» Instm-ceio Publiea concluiu hn3t«rn a«•lasmficaçSo. por sntijuidade d(>tempo d» serviço remunerado (e no-ctnrno. conforme o decr»to n.de 20 de Oifubro de 1911) das aê-iuntss d» 1* cias»», diplomada pe-lo« regulamentos poíteriorcs an de

com de^laraçSo da data daefftctividade na cla**p e a relacfoda« professoras dinlomads» p»'oreífulam^nto d^ 1SS1. por ord^m dpantipuidad^ de diploma, com osp®-c'íeaciio do tempo d» serviço, fio-r-hisive o notr.irnol apurado atí00 de -"Ninho ultimo.-— X& Snb-Dircctoria deAdministrativa Municipal foramAlfereE I rn?istrada« em e 24 do ^o^renfp.

; pelo rjn(vionario H. '"Re?*. 110parada, um offi- j ^uias.na importaneia de í» iR34S7."»0.Coadjuvante M |S1«Si ,<*» Afeito-

Si*' AUfcre? Cand,d° j Candelária' — ,.V» de multa.

Guardas: Amortização. Alferes i 0$ de leilSo e ST0>."00 de impostos:Pedro Lcssa — Rec. Dr. Fe- ! Ifcrcctor do Servico do Inspcccflo ! Octaciano de Snnt'Auna: couver- Santa Kita —3.»tj?4UO de impo»

ro -F. Rodrlgues do I^ago, Rec. e Defesa Agricolas que, em Maio ! sao. Alferes Sabino da Cunha: 40$ multscJunta de Recuraos Eleitoraes. e Junho ultinios, foram effectua- ! Thesouro, Alferes l?naeio u- j Racramento —1 TuS de multasteu-se o juteamento em dos pela inspectoria agricola do Ks- i lpntim« e, Mocfla' Alfercs I^efon- ^ fIo 1p;]Pf> e T2j (](> impostft,.oara 0 fim indicado , ta(|0 ^ Maranhflo trabalbos de nro-' *0 Colmbia. 1 s j05i: __ ca.« de multas:Converdiligencia ..mcmefu'e Mln,Str° relat°r wnan'-i.paganda dc agricultura prat® nos

. , ' , . , .. „ ,,, municípios de S. Iaiíz, Vianúa, Ca-— CaDitaí federal — Relator o xins c ^Ion«io. ««n3o realizadas dv-Sr. G? Cnnhtt —r t' App. o Jul* monstrações pra Uvas com aradosFederal da 1» Vara, 2o App. a discos, grades, ceifadeiras, etc.. • ni; noUnlto Fodoral,, App. Júlio Rosa. ficando habilitados a manejar esses , rio: na cavallarla. Tenente ArKanltx. Unanimemente negou-se , instrumentos tres lavradores, thur SUVa e no corpo de servi-provimento il appellaQilo. ^ I Pela mesma iugpectoria foram | cos auxillares. Tenente l-*austino"Habcas-corpus" — N,/3.08I —¦!cedidas por empréstimo nà'4uelles ! Alves. . .Capital Federal — Relator, o Sr... n ^ . 1 mi»Miinu« « Hlvot- 1 Un forme é com polaina»Manuel Mi^tlnbo — (Beeurao) ia2g8 niezea, de* maclnnas a diiei- , b "Rec, ex-oftlcio o Juiz Federal ,a0S agricultores. _da 2* Vara, Rec. Mario da Ro- — O -í>r. Miuistro da Agncu.tu- j Coroo de Bombeiro*.— Serviço

12$ de multas:

cha Vianna. Negou-smento ao recurso paramar-so a declsüo recorrida.X. 3.584 — Estado do Rioprovi- ira deferiu os requerimentos de Toconflr- jmas Bernatd e M. Goveru. pedindoprivilegio de iavcnfiüò, e Ileuti

Janeiro - Relator, o Sr. a. Xa- f CaJlos J- .Wi)'!SjS >1tal — Pacs. joao Antonio de I'Undo garantia provisorin.Olive Ira Guimaru.es e outros: —- roram dejiositados n:« Dire-membros da Assembl£n Estadoal.'ctoria iieral de lndustria e Com-

CArte de Aitpellnçio — Sessãoda 2' Camara — Julgamentos—Aggravo de petlçüo n. 1.475 —

Relator, o Sr. Edmundo Re-go: ASKI'.. Dr. Henrique de Car-valho Kendall; Agg., o Juizo.Não conheceram do aggravo. porser incabivél no caso. —N. 1.478—Relator, o Sr. Edmundo Rego;Aggrav.. Similo Fernandes deCastro; Aggravs.. SteinbergMeyer & C.. credores da fallen-cia dc' fi. Ferreira & C. Nega-ram provimento. — N. 1 .470—Helator. o Sr. Saraiva: Aggrav.,•Tose Joaquim Gome»; Aggrave.,Stelnberg Meyer & C.. credoreBda rallencla de 13. Ferreira &C.— Idem —N. 1.IS1 —Helator.o Sr. Saraiva,: Aggrav.. Manuelda Silva Corria: Aggrav.. Dona

peçasseguintes inren-1,'omando-se conhecimento do pe- | mercio. relatonos e outrasdldo. contra o voto do Sr. <3.Cunha, concedeu-se a ordem lm-.petrada. contra, o voto do Sr. G.Cunha, e ordenou-se a responsa-bilidade do Presidente (lo Estadodo Rio. contra o voto do Sr. Çoe-lho e Campos.

concernentesçiles:"Um novo upparellio destiundo ávenda de jornaes e revistas, quadeuomiuaram vendedor do jornaese re,vistas", de Alberto Vieira deMesquita c José Francisco Oonçal-ves :"Aperfeiçoamentos em bancos decarros de estradas de- ferro e seme-lhantes". de Halo and KilburnCompan.v, cessionaria de Johu Ed-win Kilburu:"Um aperfeiçoamento cm billie-tes postaes, afim de servirem pia-ticamente em mackinas de esora-ver", de Pedro Cardoso dc Azo-vedo:"Um novo processo de obter ummeio para atlrabir moscas c outrosinsectos e uma campana apanha*moscas, ua qual é empregado c.-scmeio de attrncção". de hinlvvigl'Alè :Um apparelho protcclor s.vste-

Eatado maior nos corpo?: noji Santo Antonio1° batalhão. .Uferes P.oquc ca ! Olorli Ho multac*uao^nS0»5-: AlfSr^sílv8»0 P«| dc i"'Vo.«tos:do- 110 4*. Capitão Joio Marti- (.âmbito — i» de matricula? d"

Tenente César Bar- | cfies e 10$ de multas:SanfAnna — 210$ do multas:Hspirito Santo — 271^$ d*- mui-

tas e 70S de matrículas de càcs:S. Cliristovám — T$ dé niatri-

cuias de c&es e de multas;Andaraby — de impostos:Kngenbo Novo — de mui-

tas:Meyer — 00$ de impostos e K7Sde enterra mentos:•Inhaúma — 1>1$ d-1 enterra-mentes 21$ de matricula? de efles.10* íie iPÍiõfs o j(50S de mnltafp

JacarépaíruA — 141^000 <lc im-postos e .^0$ tl^ enterramentos:

Campo Grande — 4íí$ de enter-ra men ros:

Guaratiba — Ti de euterramen-tos e 12$ de multas:'Santa Cruz — 4$, de multas e34* de enterraaientos.

| COiBOpara hoje:Estado-Maior. Tenente F.nstos.

Auxiliar, Alferes Cai valho.Prímptldüoi 1* soccorro Te-

ne.nte Miranda: !' soecorro. Al-feres Narciso.Manobras de registro?. AlferesFilguelvas.r.onda. Alferes Barbosa;Medico de dia. Major Dr.Vianna.Kmcrgencla. Major Br. Se-cundlno e Alferes Jeronymo.Uniforme. B*.Commandsnte da guarda for-riel Sobrinho.Inferior de dia, 1» sargentoAzevedo.Ministério da Viaçio

dn 1—.1(1 os nossos leitores sabemquo, expedido mandado de re-moc&o de todos os moveis e de-mais petrechos existentes notliealro Phenlx a requerimento nielila.de 1». Guilhermlna Guinle con-; da bllva Oliveira. Negaramtra II. Bnllonl & C., devedores ; movimento. — N. 1.491 —Rela-ftouella senhora de vários alu- tor. o Sr. Saraiva Aggravs.sueis do referido theatro, foi | l.uls Harmanny & C.:_ Asgrav

Castorina, Barroso Plnhe.lro.cre-1 ma Marcbctti. para aros .pneilnSa-dora da íallencla de F. Ferrolra j tioos de carros automoveis e ou-& J4vim' .77 nÍLr w«S í^0» vehiculos". de Vicente Abra-o br. Ldmundo Rego. Aggrav., p- » . w. . tt;.Manuel Rodrigues Esteves; Ag- Wircnfttti.grav., The CHy Improvementá Lm novo aystema de aunnnciosO. Ijimlted. Deram provimento1 ou reclame#, denominado reclamepura mandar que o .Tula "a quo" ] Brotto". de Kmmauuel Hrotto.admitia 03 embargou de erro de ; — O Director do Serviço de Po-contas.—N. 1.4S7 — Relator, o TOamento informou ao Sr. Min s-Sr. Saraiva: Aggrav.. L>. Jose-pha PIplufms. Nilo conheceram do ag- ' Wjt* fàmilias hespanholas.gravo por ter sido Interposto ml* e ruisas. com um total defôrator.gra ....... senta e c-nco immiçrautes, consti

tulndo trinta e uma familias alie-müs. italianas e russas, que se fo-ram localisar na colonia Crechitu,uo Estado do U o Grande do Sul.— Requerimeutoa despachados:

Praiicisco Alvan Vasquez — lie-Uirectoria lie-

Ser4 hoje inaugurado o novoramal de Tremenbé. na 1de Taubaté, Estado de S. Faulo.— Foram nòmeal^s para e*er-cor. em commies?o. os ^t-gus dcescript-urarios da InsDectoria »ie

, Estradas os Srs, André Araújo.Sylvlo Álvaro Veiga e LeonidssSchalciier-: — Ao Sr. Ministro da Vlaçâo1 o Obras r iblicas pediu o seu

J collega da Fazenda parecer so-i bre o pedido de aforamento per-oetuo feito por Jo^é Joaquim Va-| lença. dos terrenos sccrescldos| do aterro de um trecho ia la-

gOa Rodrigo d* Freitas, no co-moco da rua Jardim Botânico.

dc sociedades de seriedade inata-cavei, como "A Previdente Do-tal Brasileira".

Se por outro lado os ataquesquizeaseni alvejar os directoresdg Sociedade, infruetiferos se-riam ainda mais rjue po^ qual-quer um outro.

No leme dc sua direc^ão só-mente encontramos pessoas deuma honradez jamais posta einduvida, de cuja fronte tem cor-rido sempre gottas dc suor notrabalho honrado, mas cujasmãos não so enlamearam nuncaeu» qualquer acção menos di^nae merecedora da menor censura.

Bastaria, como prova incon-teste do que dizemos, apresentarcomo componentes da sua dire-ctoria a cidadãos probos c ho-nestos como o Sr. Major Custo-dio Justino das Chagas, braçoforte, esteio poderoso «lo desen-volvimento c do progresso «iabenemérita "Previdente DotalBrasileira".

Attendendo ao velho preceitoda sabedoria popular que interro- *«pa sobre aquelles com quem an-das para então dizer-tc quem és,facilmente se concluirá que aolado de homens honrados e labo-riosos, creados sob os sãos prin-cipios de honestidade c nos bonsensinamentos como o Sr. MajorCustodio Juntino das Chagas só-mente podem haver enfileirados •homens que reunam egualmcntepredicados dessa enorme valia.

De facto. assim o £. Todos oadirectores da *' Previdente Do-tal Brasileira'' parcecm haver si-do talhados pelo mesmo molde.®educados dentro das mesmas nor-mas.

Sí*. como atiorn. destacamos?por exemplo, o nome do Sr. Ma-jor Justino Chagas é tão súmen-te attendendo íi profunda svuipa-thia dc que xoza em todas as ro-das cm que convive e á naturalpopularidade conseqüente lógicamente dessa mesma sympathia.

"A Previdente", entretanto,não limita nunca o circulo dasr-uas transaecões a este ou áquel-le terreno. Se ao Norte paga 'i00contos, ao Sul as suas transifècõcssão egualmente reçniarcs. e aqui.no coraifião da Patria. euualmen-te o seu florescimento c cresceu*tc e inccssantc.

Na sua sédc social, por exein-pio, cila pagou durante a semanaque findou, desde o dia -0 a -õdo corrente, a elevada somnm tio159:9.'U$000, o que junto aostrezentos coutos do Ceará, dá-nos

> bello. o iuegualavel total do4~>9:9.'14*000.

Pôde, sem temor, a ''Prcvidcn-te Dotal ffiasileira" apresentar-se como concorrente a esse " re-cord" no Brasil. poi> t|uc, sem amenor duvi«la, lhe seria concedi-do o houroso titulo de "rccord-man" nacional cm matéria dcquantias pagas.

I-so não deveríamos consido-rar como notit-ia que cm nós des-peitasse admiração, pois que nãoprecisaríamos para tal sc não co-nbccer o desenvolvimento e oprogresso da benemérita "A Pre-vidente Dotal Brasileira".

O publico «jiie nos 1c entretau-to. é que necessita ser informadode tal com seguridade, afim deestabelecer um parallelo, formarum juizo criterioso e certo e ter-n.inar proclaman<io como beneme-r;ta entre as benemeritas — • \l i evidente Dotal Brasileira".

10. yjS

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T4PBTE9 > EMOLEADOS 1 TAMAPAHASAI.A I \H05 Epeijckos ! QUALID.A -CAPACHOS t DESDE COCO ' DIVERS01(èniiit. • in.<u oi ártico» it taptra-ria liara aruant» «ala..>a<a baai * baratoi aa rn.i4a «aluada » a M <c«¦lia dê du Cftr»irtkur lidvão. «rmmémr rJ¦aémr //

=J/

PrefeituraPaRanvs^ amanh* a« folhas de

vencimentos do me* de Junho findo,da. rafifeisorej primários e de es-<olas-modelo e refutes de oscoM^

e esp^dieute

INSTUCÇm PUBLICA

são todas as tentativas feitas nosentido de prejudical-o ou de des-truil-o.

Dahi então, os que movidos-muitas vezes por mesquinhos in-teresses o atacam, entraram so-phiBticamente por um caminhotortuoso, alvejando ora os diri-gentes, ora os estatutos e a ori:n-ni7.ação desta ou daquella Socie-dade.

Mais ainda, têm mesmo levan-tado clamor em torno da lisuradas transações ou do cumpri-mento das obrigações de uma oude outra das muitas mutuas quefuncciouam no Brasil.

Superior, entretanto, a todoseste»? aleives, a todas estas tenta-tivas de ataque tem sc conserva-do sempre "A Previdente DotalBrasileira

Razões de sobra existem paratal.

Se não, vejamos. Se tratarmosda seriedade da "Previdente"nada mais do que o telegraminade hoje servirá de testemunhoeu; favor de todas as asserçõesfeitas em seu beneficio. E* nadamais, nada menos, do que justiça,unicamente justiça.

Todos os documentos que scqueiram analysar estão na suaséde social e se alguém houver |que nelies encoutre a menor irre-;gularidade, a menor falta de li - |sura terá "mettido uma lança em!África", terá feito alguma eousanova, redundante em beneficiodo publico que se inscrevemutuas e que busca a protecção"CRUZEIRO

S. PAULO'vimos hoje. cumprindo o i':os-"

devcr de noticiaristri. traze nocoUheci monto do puldico otem havido no período dopassado at£ hoje. a reunir as-sumpto para a presente missna.

A? datas memora >• t«is «1 ah fo^ta^sde S. João t . Pedro, núo pas-saram esouec idas. assim 6 queem 2o de Junho üvinio!- o prazerir A Fazenda >ir- s J"sc 00j2?r. CapitRo Carlos Alberto 'e'So.JZii Vianna. alll as-islimo?' ' ¦*intimidade da família aos a«-tosde devoção a ijUe .iA es»ào ;< ¦*«-

; tumados h pratica: e nus jan.-i-ias apreciámos depois .t foguei-| ra no terreiro, ao reoor ila qual(assistimos aos fogos- e Ca sortesj que se ttseram divertimento cs- _ .... ! le muito commum nessas noites. > monha^aba. A volta deu-s€ as 16

I Franco e Antonio de Castilho.¦ lizeram uma ascensílo a um_ 'iosi pontos mais elevado- da Serra

da Mantiqueira e alll fincaramnma bandeira branca, assigna-ilando es~e facio como um cro-phêo de satisfação e esforço devontade.

Pnra osse flvn. .-epulram daqc.lpelo trem rnlxto das -l horas uamanha, r.a Ilêdc. :<tf' Parequc. ü«í onde seíuiram a cavallo áFazenda do Coronel. Antonio

; Conde, prniados pelo pratico Cy-priano de Barros nue os levouiatí A Serra .io Batedor, nu mais| a 11•> pico cia n'.ontanha. onde che-] garam ás \ 4 horas.A subida foi bastante • 1 ift 1 • il e! .;tô temeraria. dadas as conOi-i ôes espe ia es »m quo se a -ha-ram u* subirem alguns pon-s por melo de co"<las.Do ponto mais culminante,ist^ram Cruzeiro. Cachoeira.Lorena. GuaratinpuetS • pjj

KACL LDADEcunso

HAIIXB.M VWIAXADE ODONTOLOGIA

ra do prazo. —N. 1.490—Rela- ceui inuniRiaules. ,que se foram !o- <r. o Sr. Edmundo Hego; Agr* cali«ar no Instado do Paraná, e pa- {iW" l)r. Manuel C. de Al- < rft 0 Porto Alegre, cento e sos- :8,rtíV-..^ol)r®:.. Augfrav.. Manuel HPní« r n!nco immiarautes. consti-

s rs -ars asa - • f5fe3rC*EJrsr«;r&ssçt i .1 aaâ

'

S..IO°rtM.IW« - embrulU- nlnuna._Nilo .eonlieçcram ^lo j.tf- ~h0.Sr- Gen<,'âl.Pr.ÍI"ei(,.°tou hontem a resolução do Conse-lho 'Municipal que determina qtfea anlijuidaJe do cliefc lie initurj.«diiiU>. <la Inspectori* d» Alatla?.•lardin». Caça o IVsea Jiwé .MUi-tio dc SantWnnn, sej» para o- o:"-feitos ds sun promoção a le offl-ceai ou Io escnpturario das rep«r-tiçAes da Prefoltnra, contada dadata da lei n. 7S5. de 17 de De-

I zemliro de 1í>00.— Koram concedida* as sejuin-tos licenças:

O mesmo — Idem. De sei? me*es. par» tratamentoAlbino Marinho 1'into — Idem. de siude. 1 professora adjunta KurOilvan Baptlsta Nogueira —' j doxii» dos Ssntos Uebello Brasil:Idnn. De Ü0 dias. em piorojtacào. ft

Jog^ T.uir. da Costa — Idem. proftsscfra adjunta D Kvaugelioa.los<5 Eugênio da Silveira .Tor- Coutinho Saldanha:

Uealirou-se no dia ,'ò do cor-rente a eleição da commlísiuque tem de cui lar lu confecçãodo qtiairo tie formatura doâ gra-duandos em odontologia, lendoncado mafca Ja outra reuniãopira o dia àp corrente, paraa escolha do paianym|»ho.A commissft » ftcou comnosta sarso.dos seguitites alumnosíPresidente. Juvenclo Pinto Ri-beiro; Secretario. Júlio Coutinho:Thesoureiro lírico Barrosoorador. Marioguclredo.

depois do que se seguiramj dansas atf ue manh?. 1No dia -9. dia de S. F'cdro. em¦ cas^ do nossr. amigo «> compa-; nhelro de trabalho, o i a:.-t-^Isco de Paula Braga. Th*soc-' reiro da Kede S?ul Mineira, houve, uma reuni&o familiar offere idapelas moças aos rapazes, dansan-'do-se até alta madxugada.Nessa T.f-m.a noite, o nossoamigo Prdro de Oliveira Ma aa-do. solemnlsando o seu aniv^r*fez queimar também umafogueira com assistência deamigos •» 'onvidados o- quaes.«ã haviam tomado parte em opi-paro jantar, seguindo-se as dan

uma tremehoras- devido achuva d f pedra cln gando aCruzeiro As "? horas e 31» minu-tos. cheios d^ cansa';*»— Fallecei» no d;n T do Çi.r e- -íe ás 1'» horas, h veneranda eee?!mada Sra, D Fva F-, r.,r..sogra do Sr. Dr. Antonio Ceies-tino dos Santos e mãe -a Sra.Uosallna Novaes dos Santo- •do Coronel FranrisNovaes A sabidadeu-se fis 17 horasrara a" v^apella denata. om avuliada»ndo o sen "orpo

codo

Nicomedee de Fi - i sas at«^ tarde da no'e

ht> foi cumprido, ilanüo oecasiao I nei uartaino. Agpra\ .. saiornao f01.jj„_ Compareça ã Uirectoria He- ;0„0fl,cL(!, rt?' ^r* Alfredo Rus- ; mn> n Tu^ -i njò" ral de Industria e Commcreio. alim |ell. nubllcado hontem. | para manuar quo o juiz 'Jggrj de receber guia 'sell. publicado hontem. | para mandar queEm resposta offlclou o Chefe i declaro a íallencla

UOKO ÍOfar «u que clica sc podem < liarão de S. Uoucalo n. 6J. otfc-MA uoko iofur *ui

. _MftÉMÍüiii ii iíi

dc Policia nos seguintes termos:" Respondendo ao ofllcio «leV Ex.. de lioje datado, em quereitera a rcqu»siçílo constante <loofflcio de hontem. no sentido «loser prestad » aos oftlciues deJustiça -lesse Juízo o auxilio doforça para que possam cumprira dlliconcia de remoçAo dc bensapenhados nor H. Balloni & C.a D.Guilhermlna C.Guinle, exis-tentes «ío tlieatro Phenlx fi rim

vado. do

Dr. Jorge Santos,,-"f;Faculdade de Paris, especlallftatm doenças das eenhoras par-tos; mudou o seu consultório pa*ra a rua da Assomblêa 95, so-brado e sua resldencla para arua BarJln de Icarahr 82. te'e-jhonu Sul l.ilJ (C. l^.íía

d*o — Idem.Atíilio Marioti — Idem.(tcrtrudes de Souza Brand&o —

Submetia-sc a invenção a exameprévio.\ iclo" Mcnri aporia tleotoauer

Pe !X) dlâa. sMn tencimeutoí. âprofessora adjunta interina Donaliponina Machado Werneck. paratratar de negocios de seu interesse.— "Iníeferido. ü rista da» infor-rnavOcs , toi o uetpa n<» que ueu o

l^cr os annrncioj de Achadoi cPerdiaos na secçào própria.(C. 16.053

PARA OS POBRESDe u.n «aonymo e.n intenção ás!nn da Dr. Âdoipha Gs-a\-r. rc-cfbomos a auantls de õ$000. para«¦- J s:r.\v,i:.ia rn dia 23 âa cor-rínlc.•Daremos a o--n-,'a do ! $000 uc

porndí»\'s \ic vaitõcí á» « :;»l

— No d ia S dbetn em casa doSr. José Francií por motivo de

cotrenu». *am-nosso amigo o»co Bitten.outt.anntversario desua filba. a senhorita DurvallnaBittencourt, houve uma reuniãofamiliar. bastante concorrida,dan--ando-se até o amanhe e".Fomos distinguidos com o con-vite para todas estas reuniõesnas quaes reinou a mais franca! cordialidade.— Em um dos dia' do mez nro-iximo passado. ç> Sr. Coronel Pas-;<hoa! Júnior e seu filho Ox Pas-cooal. Álvaro. Antonio e Arman-do t-uz. fllhos do Dr. Álvaro Luz.i Josf Borce* de Andrade; MarioV - Co

LastiSo de Castro. iMankllo

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iazigoneoso caixão moguintes cor A;l.embRosallna: S?Kran' isco;madrinha —de setü afilh

e Paulaferetro.da Fazenda¦Santa Fortn-concurr^nca,sepultado nof.^milla nos subíerra-• ferida Cap*qia. Sobrelortuarlo *"ln>os hs «e-n a< in*crlp-¦lf Antonio e's de seu íllho

querida avó e1" ta. Saudadesnetos. TftaTônico; Saudades de seus netos.Néco e Cíça; Homenagem de Ma-r ca* e .T Baptlsta: flotnenas-mdo r>r. Varelia » «lha Saudad**\ntonto CondeBrito Nogueira. e Saúda 'Je

A TootlBfcrn «1«» Moltilio, obrmimportante, em tres volumes, deEmite RlçhebotlTS; v*n-!»-se no- tio Tí-i•' 1 ** •*sou rtu pelo correio. IC. ».lll

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"JORNAL DO BRASn."

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E AS CH1ANCAS

GRANDE GONGURSO MIL DA PRIHAVSRA ——^

Serao distmbuidos 3:000$000 em premios

ou sejam 1.000 lindissimos brinquedos

C) "Joninlfio BrafiT nao poupa es-; tas. eoncednm-se tod as as regalias, a: auxiii.Sdc:an||ma|i obticlo, o que fas nal do Brasil" as quatro problemas que | a connnra do "Jogo de Lettras" abate Hollandez sera J'cita n exposlcao dosSkovcos para eoin|uistar. a atnmule »• a que tem ineonteslavd direito os sere-j prevor o complete e brilhante exito dos pnblieareinos 110 "Joiio Paulino" (pagi- 20 o|o no seu prego, que era de 1$500 brinquedos que, pe'la sua variedade

f svnipatlfia dos sous pequenos leitov^: | i siifhos adorados que constituent 0 en-1 nossos esfoivos era prol das eriaueas na das ei-iaiitjas) nos (lias 16, 23 e 30 de que passu a'ser de 1$20D. E' esse 11111 brilleza, valor 0 quantidadc eoustitueini'l'ssini <iue I10ie <oh 0 pivtoxto de um : eiuito lmiior da nossa arida pxisteueia. ; eujos monurntos 1'elizes desejamos Saul- Agosto, e 6 de Setembro. tneio de divulgar 11111 brinqnedo que em um verdadeiro bazar e que -i 02 (|cjoncurso que comeca 110 dia 10 de Agos- Essas palavras amlgas sao lambem j tipliear 2' — Collar, ieolleceioiiar ;e enviar 011 tins paizes tem ensinado muitas eri- tembro. farao 500 eriaueas

' ' e^mnllta"

10 tom satNfaeSo <• anmnteiar a uis- i para os paes dos nossos pequenos lei-. ao "Jornal do Brasil" 0 maior numero a.ngas a let- e ctijl divulgaeao -van pro- niente 1'elizes 'fr'ilmieao. que I'ara. aos setts aniigiti- i tores eiija eoopera,;:.,. nos e preeiosa. , Concurso Infantil da P°ssivd de "OT^ns'^^ue.sev^ publi- poreionar-nos nao j.oneas ben,jams dos Durante o mez de Agosto o "Jornalkhos de 1,0\10 valiosi>>. lindos e instru - A obra que eneetamos de agradar as = comecara n^dia 10 de Aeos isfe dianamente 110, vJornal a partir boiis ehetes de fa-milia. do Brasil" publteara a maravilhosa lis-olives brinquedos no dia - de Setem- I criaW laenhando-lh,, boras rison as f™Sa°^iaa:% ^s^temtoo 0 remettera pelo ta dos brinquedos, e phSSfas dobro. dia da Pesta da Primavera. do ventura plena, pcrderta |do 0 xa- 1 ae a .1 - Adquirir no Bazar Hollandez Oorreio, registrado. a quern pedir, me- mais valiosos e interessantes.

I 0 •• Jornal do Brasil" inicia com lor senao eontassembs comlo eoneursoj A enanea que desejar possuir 11111 0 "Jogo de Lettras xognoiimiado "Ga-^aJlt(, 1$5()y 0 llJo,,0 ? .P .,'

•t 11 'iirso um vasto pro°Tanir.ia de eora o auxilio dos que lift] era easa um dos magnilieos brinquedos que 0 ".Jor- to". exigindo nessu oeeasiao um cartao 0 ' •ua«seios

°attraccoes aujo moreno on louro. travesso on timi- i mil do Brasil" distribuira e que s.io ot'fe- do Bazar Hollandez que, eonjunta- • Os prob emas de domingo para o ,™5onPftc! intSneTo riSstBrear do. eomo 1'illio. eomo ueto, eoriio sobri-. recidos pelo popular BAZAR HOLLAN- mente eom as solueoes dos quatro pro- Coiicursp e bem assini os "coupons" . . . 10 5ao dos concurrentes

para as eiiangas 111 n a ¦ ghQ QU ,.()mo imo | p.EZ. estabeleeido a rua Marechal Flo- blemas e os."eoupons" eolleeeionados dianos serao publieados subordinados S®L**®?a,,de apc°rdo com 0 numero de®!"

/iIiMH.volente e sv'm'iiatbica de 1110-' K eomo a lei natural e 0 extremado ¦ riano ns. 36 e 38, tera de preeneher as devem ser remettidos ao "Jornal do ao titulo "Grande Concurso Infantil da . f eimado por cada um. Quern

f J q il rid as c re at ur i 11 h a s amor dos aseendentes pelos deseen.len- tres seguintes eondieoes: , Brasil" ate 0 dia 20 de Setembro. Primavera. |

""".erode ^oupons" remotter

tiulo se'faeilite. abram-se todas as por-! tes.J 0 auxilio de que neeessitamos e um 1" — liesolver e remetter ao •' Jor- 0 Bazar Hollandez, para Meilitar Dentro em breves dias no Bazar SOrte decidirl 0880 emPate a

um medico iiiustre ps'jiSSf

-b " Qs eoncufsos de Julbo de 1914 m I Hlstorla para crianjas ^

~~ ^ PR .BLEMA DIPFICIL, j Domingo .

^^ ^ao^

Arthur tem poneo mais tie 33 anuos; I Emprcsa il/. Pinto ^

|r muita0.'TenL?na eoata'de allfSi^n- j E apresenlam 0 bra«o qnebrado ao me- ' 4 11 11 1 " 1 " 4 ' "cia leva totlo o tempo a ouvir 0 que di/. sen j tneo fedelho,. Este apalpa ° mem 10 ¦¦¦ Coupon para trocar por bilhetes de ell-Tio metlico, eomo se 0 podesse comprehffi-1 L trada, para meninas, neste cinema.

1 Risadas geraes e a mais velha das me- ™ HinilinillllllilllMIItll/

| frt|sr-r-j |.| As melhores cousas deste mundo per- Praca Tiradentes 50 -den* seu valor, se nao EmpreJa Couto Percira & C. Z

|; aPreSOntam para nOS alguma Utilidade . i II I III II I M I ! I 11 H III II I 11 TV

L it ¦HiilirfiBiii I' 41 ^ • „ 1 1 . i "• 'iestavam, por pequenos saltos, seu srande trada, para meninas, neste cinema'j ^Inifc" Nao ha. nada COIIIO U m ho mem ser elegiinte ! eohlentamento pelo grando acliado, quaiido ftOQSClPSOS doI iHEP* Mimim hiKWi lllUlV a mamae gallinha, lhes arrei'eceu o enthusi-*

Wf iWHI —asmo com estassabias palavras: TftnO OnnlmftI vS\ ¦pi *|1 Mm ^,nii eonsulta: ... — E se nito produzir effeito 1 "Niio nos nlegremos por esta forma, vl OflW r 9QllDvP \\'l nT li " UKluJ T ?°lti;o Iiorriveis insomnias — R^eoitpJhe outro mais cfflcaz. . mens queridos fillios; este magiiifieo'brilhaii- PREMIOS*

4IP—-Ul- frn e gS^-W'a I'Oder conciliar 0 somno. — E se ainda assim nao conseguir o le, nada representa para nos. Verdade .n rnmnn/iff m pm HI fmi Uu

- I«0 imo o eonsa de emdado. Von-lbe eorario ? que muilas pessoas se julBnriara ns mais 1U LIMDDS BRINOUEDOS"It (2L » el /M. H W reeeitar. «m nareolico. — Entao mande vender a cama. l'elize.s se tivesseiu feito a mesma descolierta E

/5/%i\ dJ quell acabo (le fazer; mas en a abaudono «A OBmD»irAo „„Kugff LA por um simples grSo de millio." RETRATOS pUbllcadOSUm dia. declara aos sens priujos e pri- '[¦¦¦ ; " ; E a mamae gallinlia tinha, 11a verdade 110 nal do Brasil

jtnas: BKHiuem' voces sabendo que jii sou jfau , .. " , J ;''?%» ' ti/i ii.l'raziio; o grao de millio podia servir-IJie de A' vista do grande numero de pcdi-bom medico eomo Titio e posso, de lioje I pevgimla-lhe: -Nao le pareee que po- , ']¦.'' ^ ',*11 i 1 i; .S'tsf '* I', 'H '-i'V't ¦' "T"' SI II Ialimento, mas ao brilhante qual a appliea- dos, principalmente dos leitores do in-: JK-

-1" °! «1 $s4sssz SSdbft I i n i-;:?; d"' lcri';^,icjl"os««™-. -0 • I a Artliui (iue tica coftido dc vergonha. ¦ ImSImSMIi','1 I:iJ'l^t\''j'¦<Mli.1 — unidos aos de Junho, afini de concor-

i t.'( As ?^t;[_ . , . ¦ rerem a uma apuraqao geral que so• [Coniinua). ill |1| n , j -?r t", AltCIICaO. 8l11(DllinhaS; s<!r:'1 fcita (leP°is do dia !5 de Agasto,

;• k'v)T ultima data para recebimcnto das col-¦

' I ^ ^ UMl''- ' '< ' '

l /' j* Ill'1'1 . As amiguinlias do Jouo Paulino que le?oes dos coupons.

M M ! 11 il'f"v W'?!' <lar trocar estes coupons, no escriptorio do Para ter direito a estes bellissimolf JI

•— .-j U. J.'. :Ll '. mm i?!inal doPras'h Avcnida RioBrancollOe premios os amiguinhos devem remetter^ V. 1'5 I •*, r, 11-, por bilhetes de en trad a para as maii- as solueoes dos eoncursos que, aog Do-4

|\ i?},'• 'AY'' i,'eeS t't" <>U • uer '"a t'a senian"' t'om w" tningos serao publieados e juntar 0

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5ue diaria;

Bmos que decidem j>regar-llie imia peea. —LWW—M H?' " "" "'^O^'pretnlos

ac"- 1I; ' Cert0 3io em que Arthur era esperado, to- J "—"fe-f fey 1 .'J^S c5,m?*uiuho2 |

p-; Jnam de uma grande boneca e tiram-lhe um Jj"'' -¦''"•-'j'. que envittrem^to-

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Kp iiftasjisaisdiiiife&J mm,¦»-; mi 1I at* H , 1,1 ^C1. .. 13 " .. ..., $ COUPON DO CONCURSO f

\v f( jTgV Qrty^L t- Mjgy . ^"Wls.N^o ^ • I A- ¦$&W$A$$V?krt*rf* CW 22|- . • • *' W ^1 f'»• f. 's$Sf »

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Itfe-iMteE ~ " '

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CBIANÇAS

Serão dístpibaidos 3:0D0S000 ern prêmios

oa sejam 1.000 lindíssimos brinquedos

O •••Tornai do Brasil| não pqupa es-loveos para eonquistar. a amizade c ;isyinpathia dos seus pequenos leitores; eassim que hoje. sob o pretexto de umconcurso que começa 110 dia 10 de Agos-¦1o. tem | satisfação e anuuneiara tiis-tvilniieão. que fará, aos seus tóngui-íihos. de l.Qpb valiosos, lindos e inStru -ctivos brinquedos 110 dia -2 de Setem-bro, cliíi ihi Fcstâ da. Primâvcia..

0 jornal do Brasil" inicia comeste concurso um vasto programmajiefestas, diversões, passeios, attracçõespara as crianças; é intenção nossa erearem torno do mundo infantil uma atmos-phera beiievolenie e symnathiea demo-do cjiic a essas quoridas rreaturiuhastudo se facilite, abram-se todas as por-

Os eoneufsos de Julho de 1914 "« I Historia para crianças

PR .BLEVIA difficil A

BA ILIBHA E 0 BBJLHANTE

Um medico illustre

Arthur tem pouco mais de 23 aanos;se, porém, a edade é pouca, a pretensão é 1muita. Tendo-se ua couta de alta iutelligén- |eia leva lodo o tempo a ouvir o que diz seu [Tio medico, como se o podesse; eomprehelE ider. •

E aprtóentam o braço 'quebrado ao me-dieo fedelho'. Ê|te apalpa o inembi-o doen-te. reflecte cinco minutos, e diz gravemente.:"E; indispensável a amputação,!!"

Risadas aeraes e a mais velha das me-

As melhores cousas deste mundo per-dent seu valor, se nãoapresentam para nós alguma utilidade

testavam, por pequenos saltos, seu grandecontentamento pelo grande achado, quandoa mamãe gallinha, lhes arrefeceu o enthusi-asmo com estas sabias palavras:"Não nos alegremos por esta forma,meus queridos filhos; este mrígniíieojbrilhan-te, nada representa para nós. Verdade 6que muitas pessoas se julgariam ns maisfelizes se tivessem feito a mesma descobertaqu eu acabo de fazer; mas ou a abandonopor um simples grão de milho."

E a mamãe gallinliá tinha, na verdaderazão; o grão do milho podia servir-lhe dealimento, mas ao brilhante qual a applica-ção que poderia dar 1

Um dia. declara aos seus primos e pri-/nas: "Fiquem vocês sabendo que já sou tãobom medico como Titio e posso, de hoje Ipor diante, tratar de todos os doentes, uin- ,da os mais graves".

ninas, pergunta-lhe: "Não le parece qne po-derá sahir 'muito farelo <s papelão V E asrisadas redobram quando mostram a bonecaa Arthur qne tica ccifrido de vergonha.

Attenção, amiguinhas!

As amiguinhas do João Paulino qnenão tenham mais de 12 annos, podem man-dar trocar estes eoupons, no escriptorio doJornal âo Brasil, Avenida Rio Branco 110 e112, por bilhetes de entrada pura as mati-nées em qualquer dia da semana, com ex-

ctj=a^iHO» N»i° WS-

Tal fanfarronada irrita, os outros me-nínos que decidem pregar-lhe uma peça.Certo dia em que Arthur era esperado, to-mam de uma grande boneca e tiram-lhe um

apKíjft»*.lépm ticotv;mm *¦—

' - CJi (/«FeuCOJt»! ¦

liB.l'MkL - .S5í«}.:A-:r;rfíJSEWDoWHfii v*e-iJl Ch<jfjo l

m pínc« ri:BjfUNIS N?o > ^•JsíivjrEir^ com

fiíwse socusm

A correspondência deve ser enviada »João 1*11111! n o

Jornal, do Brasilbraço, escondem a çâfiéça e quando appare-ec Arthur lhe dizem: V^S-rl

Avenida Central 110 e 112, 1° andar.

12

JT pjj;

JOKNAT; "DO

BRASIL - DOMIXOO. 26 DE JUTJIO |)E 1014

/ I ¦' n -' V i*¦ i

\JOÃO PAULINO

vii rrrrrrTTrntititíttr;t i íth: • 11 iTrnV^ tíVTLLLLLÍ £D fl í TTTTTTTrrTTTTTTTTTT I TTTI

tsrfcgpir- '|kí v <rre. 'Iêêmo?: ",yrne:,-.• V^WTmfVQffôvq^^

mJORNAL DÓ BRASIL — DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1914 13

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^L. ________^ ^^0^ * ____r^^ W^^^^ ,_____\\r^ ____________________ ..^"^^^^^^""¦"¦¦•^^^^ ^^________^^^

A P)DACada um dus modislas de Pa-

ns, verdadeiros mestres da te-loura e da 'costura,

procura iminmaneira especial de .vestir cadacliente, dando sempre ás /oí7e.-ies um geito inédito que ns dis-tingam.logo á primeira vista, doima outra ¦ linha elegante, bemdiffcrento da que, deu á toilelteanterior. Apezar das divergen-cias dc córle, cada qual mais ar-iislico, verdadeiramente mira-culoso, todos elles estão de ac-jòrdò quanto ao valor do lecidode que devem ser confecciona-uas as grandes Inilcllcs; uão épossível ser verdadeiramenteílegiinte um vestido em que nãosoja empregada a seda. Real-mente, ha seda e lia seda, tal.piai como dizia um escriptorfrancoz il y a ioujouru un faijotsl fagot, e sob esse nome generi-co, alguns desses tecidos não me-recém mesmo a consideração deIrittar-se dellcs (punido se faliadas grandes loiletles, ao passoque outros, uo contrario, se im-põem por todas as suas quulida-•les.

Nos numerosíssimos modelos,]uc temos dado á publicidade,todos primando por sita excen-iricidadc de fôrmas, quando el-les não sejam absolutamente do.-estidos confeccionados em pu-ra seda, pelo menos os seus en-feites, as suas guarnieões, o são,au tecido idêntico quanto aosal-tos predicados da seda. *

A seda, como sabem as adora-veis leitoras, é um tecido iilcom-paravel quanto á sua llexibili-dade c a delicadeza do seu colo-rido dc um encanto irresistível.Quaudo uma senhora elegante.o acha envolta em tim vestidodc "Chiitoyante", este soberboe bello setim de reflexos tão dis-cretamenle quanto finamentenacarados, c impossíveli passarem qualquei* lugar que não cha-mo sobro si a attenção dos ou-tros; cada uma das pregas dovestido, cada ondulação emittebellos effeitos de luz que o tor-liam incoinparnvel.

Naturalmente, quando se ve-rifica a perfeição do corte em.aes vestidos, é que o coloridoassumo um aspecto particular;não c, pois, questão unica do tc-cido, mas da maneira por que ovestido é feito. Quer se tratedas loiletles ntatinaes, quer dasdn (arde (porque se encontra a"Chüloyante." em todos os tonsclaros ou escuros) ereudos pelamoda, Iodas as costureiras queo são realmente, as do grandeenvergadura, reconhecem nessetecido um tal valor que o tor-mim insubstituível em muitoscasos, sendo quo todo o lecidosimilar não vae aléin de umaindução, dc uma copia inútil.

Aetuulinentc não se ouve fal-lar senão do tàffetas; fulla-sctanto quanto delle se usa, outalvez se use mais do quc delle-se falia. Já umu' vez dissemosque esse tecido não é, eflmo ou-tr'oru, algum tanto parecidocom o papel sc nos perdoam acomparação, pela sua pouca fle-Jiibilidttde: ao contrario, se pu-zermos um tàffetas moderno aolado de um antigo, não parecemirmãos, de tão différentes qucBão. Só o tocar em um dessestàffetas de agora, é uma verda-deira earicia que se sente; sãotecidos que seguem com tantahai*monios.i fidelidade os movi-mentos, quiçá estudados, de umamulher elegante, que se prestam«urpreliendentemcnte a Indus oseaprichos da fantasia dos mes-tres da tesoura.

' O tàffetas Benaali c, porexemplo, tão leve cumo as pen-nas c de unia flexibilidade ad-miravcl. E' a este taffetos qucèe. recorre quando se exigemtlraperies do uma delicadeza ex-triiordinariii, pregas quo ni»»com inconiparuvcl graça c ves-tidos que se náo amarrotam com"quaesquer pressões. Nada se pó-ie ejrualar á sua superioridadequanto ií delicadeza de qui; éfeito esse tecido.

Ha muitos outros taffeias como o "Grosdc Londres", o ",-Crepc Venneil" e o "Cre-ipe Ondine", lambem largamente empregadotm confecção das mandes tòitettes.

a i. a ii ii nzz:.

^ftS?í4_ÍJ \ lÉfF' S yÊk\w / ikt.**^<-*%_•_»'!

meusesarja azornado'

1. Capa de Chantillv branco sobre «tulle» preto Collannho de velludo preto. Tiras de velludo preto formando «pelenne».. branco Corpete bordado de rosas, e folhas de seda branca e tio dfc ouro. 3* Vestido de velludo. Paramentos de «duvetyn»zul Cinto de setim p.pto terminado por um motivo de passamanteria com «gland». Casaco ornado de «soutache» 5) Vestid• de «volante de «tulle plissé> ; largo cinto com fivela. . «) Vestidode setim preto. Collete de «linon> branco com botões

iíif ¦

Os «tailleurs»O inverno oqui, no Itio, c tuna hypo-

these, uma ficção, o que quizorein. afin.il;menos o inverno verdadeiramente: Cotnt.i-do, pnra quem, como nós. acompanha asmodas parisienses, um facto interessante sedestaca em o nosso meio. e c tyie se algu-mas das modas lançadas nos boulcyards deParis são aqui seguidas de prompto, ou-trás não nus impressionam muito, sc bemque lá, na Europa, sejam respeitadas portodos.

Os "tailleurs", por exemplo, esses ves-tidos quc tanto temos defendido, por seremmuito práticos, além de bastante commoSos,_g.__.___U .¦>-_¦ i.m._,l'Úf íjÜ*_-._ íjÜC 3C ""D ¦"""_¦* ""

B-

Avenida, nem mesmo pela manhã. Quantoao vestuário, póde-se dizer que em Paris secaracteriza o inverno pelo uso que entãose faz em grande escala, dos tailleurs elas-sieos ou dos de fantasia.

No Rio quasi que não se vêem essasvestimentas, principalmente os de cortemais ou menos vagos." largamente abertos tideixarem ver n camisa ou o collete imitatt-do o qne usam os homens, tudo como^ convi-ria ao nosso clima. Os bolsos quo têm ap-parecido em tnes vestimentas são mnis umenfeite du quc uma necessidade, e é tantoquc difficilinente a gentil leitora collocariaalli outras cousas que não fossem os seusdelicados dedir.hos.

Pnrecc-nos que as patrícias não apre-ciam muito esses costumes porque elles são"um pouco masculinos", como já ouvimosdizer ãlguros. Certas senhoras, entretanto,os usam com bastante chie, e paro lhes ila-rem uns traços mais femininos do que ellestêm. ciifeitam-iros cóm uma flor na Isvii-lonnière e com a nitidez dum "jabut" im-maculado.

Q... en T^V^Í^T" *V.T. _*T*.ÍÍ(<J*.r *rT,'"í<> *sn?ir»V»

é preciso. adquirir-se um tecido absoluta-mente liso; as finas raiuras dum outro tomou somente os fiosinhos uni pouco em relevono tecido corrig-em assás a monotonia dotecido o da linha.

Tem-se dito que os tailleurs clássicossão sempre os mesmos, e entretanto, se issoé verdade quanto á linha geral do seu talhe,não menos exacto é que, por quaesquer cir-eumtaneias. elles valiam em cada estação.Tambem, se assim não fosse, a moda nãose entenderia eom elles e, por conseqüência,não revelariam om cada anno detalhes decortes inéditos. Cada .piqueta clássica é,nctualmente, dc comprimento bastante nc-eenluado, descendo um pouco abaixo dosquadris. Cremos, mesmo, que as jaquetasdos lailleurs não puderam fuffar-se. aindamesmo as clássicas, á influencia das túnicasqne tanto enfeitam as grandes tniletle...Sendo abertas para deixarem ver os colletesmasculinos, tanto em voga, ss-as jaquetasnunca serão cruzadas, mas fechadas pordous botões de madreperola uu qualqueroutra mntena prima, mas coloridos; nãoadmitteui costuras nas costas.

Xw ...nn»*-;. ô mie «o-hrctnrlo -jp rao-Mr*.

ioda a novidade; será muito fIncida, exage-1nulamente' chata, se nos penutticin a ex-pressão, o elevada somente alé a dous dedosabaixo' das espaduas, o que pehnitte, deresto, não ser preciso corlal-a muito larga.As mangas são, afinal, compridas e apenasfendidus e fechadas por dous botões.

Muito teríamos, ainda, que dizer dostailleurs; o assumpto ê inesgotável e assãsinteressante. 17 necessário que vã por doseshomceopnthicas. para fazermos iús ao per-dão das queridas leitoras.

.-€£$> -CS.

A ESTAÇÃOCom a chegada das companhias thea-

traes, com os concertos e conferência., énatiir.il esta grande animação que se remnotado nu niod.i. nctualniente.

Nos ,-hâs de caridade eomo nas •-.*>._>du Municipal regalamo-nos em admirar agrande quantidade le senhoras magnífica-mente vestidas, muito elegantes, mas entrertft m.rtP****.. oovni.tT.íf^i-nois •* Í'**^r*,'i **..¦>'*% ".•*¦•«

3 Vestido de «criar-verde. 4) Vestido de

o de setim verde escurobrancos.

resumidissimo numero de ortgináes, de gos-io pessoal, nos poderia preoceupar sobre-iml o.

Verdade é qne. ba alsruni tempo, as se-nlioras ligavam mais attenção á originali-dinle, i>ri>eurando muita vez usar um esty-lo de todo pessoal, inconfundível; dahi oeccletismo observado nas ultimas modas.Segundo ,i lei da evolução, desde que ledasas senhoras se fizeram originaes, a seu mo-ito, o grande eliíc será não ser original. Nãoserá isso o circulo vicioso da moda.

Hoje attende-se mais á harmonia doconjunto; as elegantes de agora são. antí*sde tudo, harmoniosas; não Se pude dizerque ellas usam tal fórnia de vestido ou taloutra. podendo-se unicamente perceberiima cousa: a harmonia, o conjunto im*-prehensivel da arte de se vestir, omle nadase torne saliente, a chamar a nttenção.

E' que outr'ora as senhoras, ao trai.iremde sua toilelte, quasi qne. se referiam és-clusivamentè ao alto preço dos tecidivs euus enfeites com os quaes seriam oinfecoio-rados os seus vestidos. Presentemente oí

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r(rf'f"i«e"ie»»tii de enfeite são. póde-se as-[*•»** ."¦«•«¦.«t*»'? **!**<• t\m*

fitsa, -,,«* golas e nos collei-s mnsculinos, cada vez mais na moda.Demais, ns senhora-s tém agora,que dividir sua atteiiçáo por todoum muito complicado mundo deornamentos que vão desde aabotinas aos penteados on cha-

péos. Além disso, as dentellesreapparecem como nunca : é oCltanliUy, depois o " ponto in-glez", depois o Cluny que '.'»r«-mos compor os mais liados ves-tidos de passeio ou soirée.

Tambem, que ba de msis fe-minino do que a dcnlelle, ? Qualo outro mais lindo, onde os ara-bescos de linhas enredem tantoas infinitas chimeras dos sonhosrenovados sem cessar 1

E além das rendas, as fitas eas flores principalmente agoraque surgiram os plateauj- dandoum novo encauto aos adoráveisrostos femininos. Sente-se, aovêr as senhoras passar naAvenida, que as agita um en-tbusiasmo novo pela moda, umanova animação, a verdadeiraprimavera.

Correio das Modase Elegâncias

Nereiãa. — Costuma-se dizerque pela carruagem se conhecequem vae dentro delia. Encon-tramos daas senhoras na rua:pelos seus gestos e menos pelastoilettes nue trazem, pode-se im-mediatamente saber a que classecada uma dellas pertence, nasociedade: numa. percebe-se lo-go a linha áistiucta que muitoa caracteriza, praças ao seu ges-to reservado, e na outra, ao eon-trario. até o olhar denuncia aborboleta que passa alegre de-mais. A primeira pertence, c.r-tamente. á sociedade, a outra...não se sabe a que pertence. Nãoba. pois, confusão possível, pe-las toilettes propriamente ditas.

7. _?. N. — Mas quem 6 quesabe o que quer? Quando nãose tem. queixa-se da sua falta,e assim que elle nos chega, abor-rece-uos. Isso é perfeitamentehumano. A aposiar em como asenhora ainda não teve tempode ir lá, isto é. de satisfazer cdesejo de ha tanto contido pelaesperança. Não se queixe por-que desse mal tambem soffre-mus nós..

Samarilana. — O próprio no-me. naturalmente. Tudo é que-stão de preconceitos, e se nãotivéssemos os precedentes exem-plus. nem nos daríamos ao iu-commodo de oectiltal-o. Em todocaso. está bem, e nós uão acha-mos. sinceramente, razão sériaque defendesse esse escrúpulo.

Yáiiá li. — Por sua amávelcarrinha e nor outras (pie. paraventura nossa, nos têm chegadois mãos. é que nos convencemosde que a mulher é. realmente,um enigma, um ponto de inter-rogação. A mulher parece quetem verdadeiro prazer de cm-fundir o juizo do homem e. ;>-sim, furtar-se ao raciocínio, á.loçrica que tanto apregoamos edefendemos, nós. us homens. Decerto que a delicada signatáriadesla muito gentil carrinha queora respondemos, pessoalmentenáo nos diria a metade do quiella contém: do contrario, estemundo seria um paraíso, ao me-nos para nós.

Marianninha. — Depende dtuma deseripção longa, se a se-nhora a qtiizesse detalhada, eo-mo convém. Se nos permittissea confiança do seu verdadeiroendereço, com muito prazer lheremetteriatnos a deseripção cóm-pleta do que quer. Dar-nos-ialicença para declararmos que is-so não é possível aqui.

Exigente. — Não nos parecetanto, assim. Quando houvermosespaço sufficiente. publicaremosa relação dessas cousas, para lhesermos agradáveis. Temos re-ceio. entretanto, que tomem anuvem por Jtino. Comuido, sal-

va-se a boa intenção, pelo menos. Não ê 1Sempre ao seu dispor.

Espéris. — Não foi por nossa vontadeque o interrompemos. Muita vez somos,neste mundo, obrisados a fazer justamenteaqtiillo que vae de encontro aos nossos de-sejos. Recomeçaremos logo quc nos fôr per-mitüdo.

A dama branca. — Qnem poderia deixardè perceber a sua magnífica passagem pe-la Avenida? Está certa de que, na verdade,se occultoti sob' a capa do pseudoiivroo?E se nós tivéssemos o arrojo de aitirmur ocontrario, perdoar-nos-iat Se ordenar queo provemos, provaremos

P.ftifa. — Conforme o gosto das pessoas.Muito desejaríamos servil-a de prompto.uias receamos um conselho que lhe não ngrn-•3e. Conhecemos nma senhora, aliás distin-ctissiraa. que tem o prazer de ensopar olenço em kerozene, para o cheirar. Quoquer? São gostos, e estes não se discutem.Como, pois, poderemos, uós. dizer qual o=.'..?r?

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14 JORNAL BO BRASH. - DOiMLXOO. 2(3 BE JULHO BE 1DU

ASSOCIAÇÕESi ...___¦ ¦ ¦» ...i ..__,

0 «Jornal do Brasil» abre um inque-rito entre os homens

que mais serviços tèm prestadoás associações

raça prata, quo 4 multo sonslvql flvaríola-, , ,.A esle propósito lí a opinião tiovariou iiiiKt-ii quu procuram oxpll-car o phonoinouo.Um seaulda mou ilu palavra oDr, Antontno Ferrari nuo, eni ro-mniin, disso:

Poço porinlsAfit) no Sr. Proslílon-lo, ilude momento om nuo su nclinmiviiiiiiiim lautos mestres çolloía»,puni solloltur a nttoiiQão paru mnproblema sanitário tiuo uniilo muiInteressa presentemente o no qunlestfl ligado o nonio ilu um Illustrecoliocrn. o niou prosado um iio ecompanheiro ilo llospltal Dr.. Ueto-t*lnd Meirelles. Dendo longos annososso lllu.-irriilu clinico vi-in reuniu-do ilonifiiios ilo uma observaçãoescrupulosu que nu tor lan adiu Utii -ho florem ns pulsas ou voctorca docontnxio dn vnnola.

Todos os casos iccolhlüod porv-*fe colleita ü outros (\\\c tlvo t;n-«pjo do observar na cldado dè San-Mago quando li\ estivemos, o Ue-nurul Dr. Ismael da P.oelin o uu.em 1912;ílUltO íl OpltlelUÍ.do o cargo t/T* ti

Ob quo'i iipude colher du-¦ tPGS, OúClfiVan-

Ull llll II ".-pi llll.11. u MHdU Ul" lllllin.l *.».. I *"¦-.- |í IKU

O que pensam e o que fazem em relação^^^K-~S^^á^ao seu progresso

A.i iniciar* o inquérito entre, osiDirectòres « sócios An-, _ssâr.lnt;iScsc.isiciitcs no lüo de Janeiro, oJornal do Iirasil teve unicamenteem vista, c como iiòmcungem ilqucl-les que mais t.m eollaboiiido parno progresso o dcseúvolvltüeinto des-sris muis instituições, tornar epnhe-cidii do grande publico a gigantes-cu obra de caridade qiu* ellns en-cerram o que din n ilia vai prnilu-irindii os seu.s beuoticos effeitos ser-vindo de amparo a muitos orpbanise. n muitas viuvas.

O Jornal do Brasil, afim de le-var n effeito n tarefa que su impo;;,m.i. trepidou ouvir aquelles quemais têm contribuído para a suaexistência, seu desenvolvimento,fundando umas c amparando ou-trns.

E porque eguahncntc iodos essescavalheiros mereçam a mesma ho-men.i_em e tenham i-çiia! eompeton-cia para dizer pobre o movimentoassociativo, o Jonml do Brásilisum fazer escolha, vai ouvindo se-hianalmentc, as opiniões de cadaum delles, no intuito de prestar aopublico uma informaçiin perfeita,real e Bu] dá importância não sódos benetieios que distribuem, co-aco do capital cm que cada umadellas se lirma.

Tem o Jornal, do Brasil recebidoas maiores provas de syaipatbia*Tlão só peio inquérito que resolveufazer como pela publicação du actasde sessões administrativas e dusii.pembli.is realizadas, o que in.ou-testnvolmoDt. muito cnntr-bue pa-ra despertar o interesse •qn-c já sevai notando nos centros aseociati-vos como no publico em geral.

Ao Jornal tio Brasil faliu liojeo Sr. Jos. Fernandes dos Santo.,quu gentilmente responde ao nossoinquérito e aventa a necessidade dafundação de uma nova associaçãocm bases realmente fáceis.

Ha muitos annos que prestaserviços fis possas associações ?

Ha mais de 15 e com a maiorboa vontade u dedicação.A quantas tem prestado scr-viços e actualmeute de quantas é

¦director e sócio ?Sou sócio de mars de 20 asso-

ciações c em todas tenho prestadoserviços, especialmente na RealD. Luiz I, Campos Salles. 'Salda-nha da Gama, Phila.ntropica dosArtistas, T."nião Soeial e Caixa Am-paro das Familias.

E das associações a qu. per-tenee qual é a que julga mais im-portante ?

Pela sua lei liberal e peia cor-reeção com que cumpre os seus de-veres, julgo ser a Real Associaçãode Soecorros Mútuos á Memória de•D. Luiz I, entretanto sei que exis-tem ainda muitas outras nesta Ca

minhn opinião exrste u".tc gênerode associações umn (srande lacuna.

— Queira expor u seu pensa-mento '!

— Tenso (iuo seria possível fim-dur nina sociedade, que pudessegarantir o futuro dos seus sócios,

- ... -i '

;"*-.*' '¦< ^^T-s?^*m W-*^ ¦' "*'-¦', 'T7--Í. - ... ;.. j

¦ .'¦.':¦¦¦*

rodos ossos dados, documentado.*-!pola observação de meu collega Zo-ferino Melrolles, desde muitos un-nos. o niinlin desde 1Í-OS, para eft usiv.-.nnio, para tornar-me breve nes-ias conclusões:

1" Contagio da varíola pelascrostas seccaa nfio existe, porque oscbiriezêa que fizeram duran to nl-íiiiiu tempo uso ilo pó dus crostnsein pitadas, para se imimini/.nr.abandonaram esse processo eomoiuefflcaz.

-° O contagio pelo puz é de ef-feito íittenuadu, isso prova a largavarlollzação durante muitos nnnosusada ua Ásia e na Europa.

li0 Xo Hospital nâo observamosnunca o contagio directo mesmo on-tre o pessoal que entra e fí vaccina-

| do na oceasião,l* Xota-se sempre a persisten-cia do contagio nos domicílios niio

I Impermeabilizados:"t° A transmissão da varíola dâ-se no periodo pre-oruptivo, porque,quando o doente ê removido nesseperíodo de casas da zona rural, pas-sado ull! período de 10 a Su dias,outros casos surgem na mesmacasn.

5' Na presente epidemia os en-sos surgiram nas casas de commo-dos e so multiplicaram onde sò no-ta a falta dc asseio.

Para terminar ruço um appollouos collegas paia. na sua observa-Çfto quotidiana; no morejar da vidaclinica colher elementos que possamvir esclarecer as fundadas siispei-tas desse illustre collega Dr. 'Ae-ferino Meirelles, hoje privado de

[continuar, porém, digno de merecertodo o nosso apoio na confirmaçãode suas pesqulzas sobre esse ássunV-pto do maior Interesse não só scioii-tifico como usualmente patriótico.Teve em seguida a palavra o Dr.Carlos Sliòenharl, oue, oongratu-latido-se com n sociedade pelu pre-sença -do professor Duhrssen. lem-lira como conviria a pemiuta deprofessores entre a.s nossas Facul-dades e a.s estrangeiras.

Pelo adiantado da hora o Sr.Pre-sidente suspendeu a sessão.

JO. E* PERKArTDBS DOS SANTOS

desde quu tivesse diversas ramifica-Qfies, onde por meio de hiscripçõés,sujeitos a pagamentos diversos, ossócios tivessem direito a bcneíicen-erns, mediei, pliarmacia, funeral,advogado, pensão, montepio, (rio.,ete.

—. F. acha que seria viável umaassociação assim complexa :

K porque não V .Seria preci'

BENEFICENTESI-EAI, CENTRO DA COLÔNIAPOnTUGUEZA — Sob a presi-dencia do Sr. José Rainlio da Sll-Va Carneiro, secretariado pelos.Srs. Luiz Alves Vieira e João daCosta, realizou-se a 31„ reuniãodo Conselho Administrativo doactual exercido biennal no dia23 do corrente.Aberta a sessão ás lll horas,Uda a. nela da sessão anterior foia mesma approvada sem debute.Foi empossado, preenchendoum dos cargos vagos no conse

apenas regulamentai-a eom cuidado, lho o sócio jft graduado-_ por ser-viços prestados nesta, corporaçãoo .Sr. Francisco Garcia de An-drade.

No expediente foram lidas dl-versas petições de soelos rctlui-sltando soecorros por cnfermlda-de, outros requisitando auxilioae funeral sendo uma e outrasdeferidas.Na ordem do dia, o Sr. thesou-reiro Manuel Gomes Soares, com-munlca a amortisação feita deum devedor hypothoeàrlo na im-portancia de 1(1:000$ reduzindo oseu debito a 5:000»; communlcamais a nova transacção a reali-

. - , • zar-se de 6:000$ suleltando-se 4tracto das sessões administrativas deliberação do Conselho aue mipossa trazer vantagens para as as- ; nlfesta-se approvando-a em fa. eBOCiaçôes I «a garantia que vem offerecen-

Kstou. convencido de que a ' do esse empréstimo.Foi lido, votado c

pnra que se tornasse unica, neces-saria e conveniente.

K lerin aeceitação .E' possível; seria quando me-

nos uma tentativn, uma idéa nova,que no futuro daria excellentes fru-ctos. B, além de tudo. evitaria queos socos de outras fossem levadospara as mütualidades e outras so-ciedades de seguros, que nos ulti-mos tempos teera surgido e desap-parecido nestn capital sem que sesaiba o sen paradeiro.Acha que a inie-ativa doJornal, do Brasil publicando o ex

apublicação desses extractos" pfidemfluir nu vida das assoeiaefies pelapropaganda que faz dos seus bene-íieios e auxílios, porque a missãoda imprensa é sempre svmpathica.

— O Jornal do Brasil appella,afim de que o seu servio seja com-pleto, para o valioso auxilio e boavoutade quer dos directore. -como

piraiTurc^sitoo-Yambem^mimo '?mb"s .í^_tfr &^_limportantes, pelo seu patrimônio e rlos* 'rMe elle con,ar com ossa

paraapprovadosoelos re-

pelos auxílios que em larga escaladistribuem pelos seus assoeados.

Que capitai possue essa asso-ciacflo ?

Duzentos e tantos contos, re-presentados pelo predio em que tem

boa vontade— A redacção do Jornal do Bra-

sil pôde contar com o auxilio de to-dos os que trabalham uas nossasassociações, porque todos são in-teressndos no seu progresso. Pelo

o mM..nirinl nnr nZ,Toi.,Z me« l,l<l0' P'*d<! COntar W"11 ° m™a sede e outros, por apólices ge- „,._,,.„ **„„,_, ,i^ie_do. oue fneoraes e outros titulos de renda— B quaes são as vantagens que

concede aos seus sócios '!' — Todas as que estão elaramen-te determinadas na sua lei 'básica,que vão dos soe-os ás suas familias,porque acompanham aquelles quan-do enfermos, prestando-lhes diver-sos benefícios c não esquecem dc-pois as viuvas, fts quaes concedemauxílios ipara luto ou pensão, caos orphams nas festas annuaes,

auxilio, fra-neo e dedicado, que fuçoacompanhar dos mais sinceros agra-detrimentos, porque vejo que se tra-ta de uma propaganda digna de to-dos os louvores.

SCIENTIPICASSOCIEDADE DE MEDICINA E

CIRURGIA — Para ser votada aeleição de soclo • honorário do Sr.professor Duhrssen, no dla 21 rea-ligou-se nesta sociedade uma assem- •¦

duaB propostasmidos.

JN_nb/,_.,,0Ci_ ° Sr- AntônioL» , rleutB Pereira lembra a.£__rl_,Sa' "«««Idade da acqul-?i.i »de _"m ProPrlo para a Íris-tallaçâo da sede social visto ...sim o exigir os fóros do Realm._ _?' f,end0 PeI° Conselho Ad-«___ .a.V_'° toma,<1,° em conside-ração esta necessidadeJ\o percurso da holsk da Cal-^rrlf ?oY'da,d6 B"»nefa Peixoto_^I ?. f0.' «"'regue pelo Sr. vice-presidente Barão de Peixoto __.-ra a esportula de 10$ enviada§_i.nSr0teCtor,a dMsa elixâ pro-241.00° a collecta a ""'ma

°o

Encerrada a sessão por nadaâríotVrears.atrataréIeva""ada

REAL ASSOCIAÇÃO BF.*<ri'l

?tn . Sr.;~ Ea,a ,Rea' Associa-?_f _V?U_.'u'f. .m sessâo ordlna-ria no dla 13 do corrente, sob apresidência do Sr. Antônio A_írei o da Silva Cordeirotarlairo pelo SDantas.

- - -, secre-Caetano Joaquim

__., _ — nzou-se n-eaia auuttsutiuB uma, auaeiii- -m_.n__«_!___. tãV*commemorativas do passamento do bl(;a Beral extraordinária, sendo | íJa"?a„or /°!épatrono social, esportulas em di-nheiro que variam de 50$ a 20í,vestuários e at. doces.

t- B considera as iiistiti_iç5c.. be-oeficentes superiores a outros insti-tutos de auxílios 1

Considero as instituições be-neficentes o melhor emprego de ca-pitai para os pobres, porque comuma pequena contrihuição, ao al-canee de todos, o associado auferebenefícios em vida e por sna morteessas sociedades estão ao lado daviuva, eonccdeado-Ihe auxílios defuneral, luto e pensão e aos or-pliams. vestuário;» dinheiro, etc.,como o fazem a lleal iD. Luiz I,_iiattn..inho_, Campos Salles e ou-trás.

Tem as associações soffridomuito com a crise que atravessa-mos '!

Muitíssimo. Como sabe, a

por unanimidade feita a eleição domesmo professor, passando depoisa sooiedade a funecionar em sess.oordinária.

Presldlu-a assim como k Assem-blêa Geral , o Sr. Dr. WerneckMachado, secretariado pelos Sra.Drs. Guarany Goulart, Plínio Mar-rjues- e Gustavo Armbruet.

Ao abrir a sessão o Sr. Presi-dente nomeou uma commissão com-posta dos Srs. Drs. OlKelra Mot-ta, Guedes de Mello e Crlasluma Fl-lho para trazer o Sr. professorDuhrssen que se achava na sede so-ciai, ao recinto da sessfto.

Introduzido nesse recinto foi oprofesor Duhrssen saudado emfraneez pelo Dr. Oliveira Motta,que pôz em destaque o vulto scien-tifico do mestro allemão, enume-rando os seus trabalhos e os seusprocessos de intervenção obstetrlcae gynecologlca. S. S. terminoudesenvolvendo conslderac.es sobre

cezarlana vacinai e as. applica-

Compareceram o" .rs. Com-lendador José Go -alves Gui-maries, José Lopes Qulntella,Manuel Joaquim Cerqueira, TI-£._ ,° p*rr',*ra «eco, AntônioRibeiro Duarte Silva e DuarteFernandes.

A açta da scss_o antecedente,sendo lida, foi sem debate appro-v*ad a,Achando-se presente o associa-do benemérito distineto, Sr. José

Coelho Dlae da Costa 6 convl-dado a preencher uma vaga exis-tente na administrarão, o Sr.Presidente pede-lhe para queassiffne o livro de presenças con-siderando o mesmo senhor em-possado.O exipedlente cotistou de reque-rimentos de beneficência dosassociados matriculados sob osns. 117 e 11)0: attendld.s.Idem de DD. Autonia Rodri-

sues do Nascimento e FranciscaTerra Pareg-rlno. pedindo respe-ctlvamente oa funeraes de Se-bastião Rodrigues de Souza eFrancisco Ferreira Terrai pa-guem-se.

Idem do associado beneméritodistineto Sr. Ignacio José Xa-vier Vlanna. supplente. convl-dado a oecupar uma vaga naadministração, declarando n&o

peza e augmentar a receita, em-pregando os seus capitães em titu-los de maior renda.

E as qoe nílo puderem esta-belecer o equilíbrio desejado ?

Essas nilo têm outro recursosenilo appellar para a fúsSo con)outra, em Imãs condições, o que émuito melhor do qne liquidarem.

-T- E no caso de fus3o os sóciosciio muito prejudicados ?

Quasi nunca. Os compromis-nos a que ficam sujeitos raras ve-zes passam da proposiçüo de pou- jco» associados c dos emolumentos , vncclnaçJ'0 nfi,0 confereerigidos pelos estatutos, que saoinsignificantes.

B eom referencia á existen-ei» desi-as sociedades tem algumaidéia .

Tenho. Tenso nue a. leis dasmr,-io.l". ilnr .1( ...... min, *l * TI ccll ¦' >i

¦ -tções recentes do mesothorlo no can-Tenda das sociedades é restricta, icer.Em resposta o professor Duhrs-proveniente de juros de apólices elsen, fez uma conferência, em por-de alugueis de predios. etc. jtuffuez sobre "As relações reclpro-

A principal fonte de rendn. qu. |cas entre a medicina Wemií «6 a de^cont.ib„iç.ões. tem dimimiido l^^T^ZTo f ¦¦ pf.fif^lSSmuito, pelos sócios que vflo cahin-,ca nos doentes de que cuida. Cha- f. , , ,, ¦¦—do em comnusso e pelos que mor- i nia particularmente a attenção dos Pjoer acceital-a devido aos seusrem, e porque as admissões nflo es- j partelros para as perturbações car-1 a>r»*eres: inteirado.18o em relaçfio aos que sflo exclui- diacas que soem apparecer «•< ;i ™í.!.° SS ', as tre¦,_os nelas razões anresentadas grávidas, salientando o facto de nlo l propostas para novos sócios, sen-

B nnmf tfim reXtído nflo ¦ercm *sIla*' «Wecto. commumente «o duas approvadas e uma en-j3 Como t.m resisti.o. nao de atten-lo porque taes doentes vlada k commissão de syndlcan-tendo receita equivalente fi des- vem a faiiecer, decorrido prazo so- [ da. e o mappa das beneflcenclaspeza .' bre o parto. i pagas aos associados soecorridos

— Nem todas eatSo cm situaçlio j S. S. enumera o grande numero no trimestre de Abril a Junhoprecária, felizmente, .porque no Rio de perturbações, outras para o la- findo: 6. commlasão de syndl-t. mo» mniin, associações ouo sa- I do do apparelho genltal da mulher I canela.__?.__.nTfôtaJ_™ e _. 1 .nrn ** 4™ e»'10 *"ra lntlma r«Ia5ào com I PeI° Sr- Commendador Josétisfazera folgadamente os seus com-.,estkaoa graves mórbidos. Apôs ou- Gonçalves Guimarães, thesoureipromiHsos e ainda acmimulam. As;tros conceitos, frueto de sua longa ! ro, é lido o balancete da reeeltque lutam com falta dc numerário i observação e estudo, o professor: e de.speza do trimestre deessas têm procurado reduzir a des- Duhrssen termina sob calorosos' -

applausos. tTem em seguida a palavra o Dr.'

Raul de Almeida Magalhães, queem homenagem ao professor Duhrs-«en, te* em allemão uma .¦omm.ini-caçüo sobre varíola e vaccina.

Lembra o orador que, muitas ve-7.C2, a inofficacia das vacçlftàçÔes,feitas riiis pharmncins desta cidde, '

M&tco^docorre por conta da deçenciaçuo da *lympha, íjuo não é conservada emestufas rofriKerada.c.

Cita a opinião de Peschen quepensa ser de Imprescendlvel neces-sldade a conservação da lymphaem estufas de baixa temperatura.

Um apparente aproveitamento da.ccinação não confere immunfda-

ide. A rcacçio local £• tis vezes Ae-terminada pelos germens existentesna vaccina.

A febre typica que oceorre. se-ralmente. entre o 6" e o 15- dia.t uma característica evcellente deque a immunizaçüo foi proveitosa.**>..« A*~,r*t*, rin rl-1-n..-.n Ar, t**n .

de lia 00 annos passados, sem apre- Imunidade dos vaccinados. fazendo•entar vantagem oa idéa nova. Xa I vêr que esta é de menor duração na

Pelo Sr.íulmarã.s, thesot

eltaAbril

a Junno findo, aceusando um mo-vlmento (fe caixa de 7:3151510,pansando ainda um vuVlo deS02S.."..1: á commissão dc finanças.

Pelo Sr. Duarte Fernandes, re-lator da commissão de finanças.

. lido e Unanimemente appro-vado, o parecer relativo ás **on-

lo trimestre de Janeiro áorrente anno, bem

como as tiegultites conciusões:1.** — Que sejam approvadas

as contas do trimestre dr Ja-nelro a Março findo, apresenta-ifas pelo thesoureiro Interino.Sr. José Lopes Qulntella, por es*tarem certas e legaes:

-.a — Que sejam louvados emacta os Srs. PreMdente, Secre-tarlo e Tliesoureiro Interino, pc-Ioí bons servidos que vêm pres-tando A Associação.

No bem social, o Sr. CaetanoJoaquim Dantas. Secretario, fa-2endo uso da palavra, informa.. r *».-... Via t..»'- nrnfiirarln tvo . ninquilino que oecupa as depen-denclas do edifício social, solicl-

iiiiiito uniu penuohn reilucgflu nnnllltflIOl; lUliilldondn ft ovino l,»eno.** nsBOborbit. pvoiriottou toniHTom consldoraçtíb o podido;O sr. .losiJ Üoollio 1'lnn dnCostn pvòpOa D fi iipiiroviiilii.ficar u Directoria nutorlsiidn hrúBolvor osto nssuniplo do aceov-ilu mm òs Int&roHsoa sdotneH.

ü Sr. Aikoi.Io Aiii-ollo dn HllvnCordel po. Prcs.iloniâ, cionffvntu-ta-se i-imi os seus dignos (idllipn-nlioiròfl do adp.Ii\ls.ti*uQÍ.ò yur eu*Irtv uo vã monto ao sou hidoj tra-iiiilliiiiido pnru o eiiffrandoelmòii-to da AssoelaftiVo, o iprosllinusocolisooio Sr. Jose Coelho Hlasdn Coslrti nue lliipôrtantos scr-viçai, prestou nao hO uo fcnt'tí'0do Tliesourblró cumo em outrosí|UO OCQUpOU .

O Sr; rneiniio Joaquim Piin-las, Secretario, IV-.r um npp.'Ilna iodou os Hblis 1'iiiiipnnlii'li'iis.pura Q,it q envidassem esforçospnrn propostas' de novo» a.sp-ciados, ipois. mediante n cxléUflcoiitrlbutsilò de 1$000 mensaes.

n soclo tem ilircllu u bonotlconulnmeiisal dc -0$ n 105. OOIIformoMin graduação; durnnt.* :'.". inessesstiiiildos e á sua família lei.iiii pensilo dr "í a I2f, ou umauxilio de :'('il$ n 1005. gozandoainda de outras vailtafreiia pc-íiinlarlu.-'. tendo a AssocInsãPdespendido atí Junho lindo, omsüceour-ós noa soolos c pensOes.1* viuvas i. iji-plia.ms a linpoi-iaii-cia de riiirlr-IOfOlO, pòsslllllnoaluda um pht'ítnónlo de cerca dc250:000*000.

O Sr. Manuel Joaquim Cer-duelra àpvesenta um iippellofeito pela .o-innil. Co.hg-re.8EO Be-ndflcenta Camp.OB Snllcs, en; in-vor da fnmilia do oonsoolo lallc-cido. Sebastião ltodrlgues dc

o' si-. Coriiniehflndor .losé Con-.nlws Guimarães propõe o fiapprovado fazer-se um i'ateloentri- a admlnlsiraniio. sUllscro-vendo-se em nome da Associaçãoa iv.iniitia de 100$QOO.

Km seguida o- Sr. Presidenteencerrou a sessão fts 10 horas.

VSSCM lAÇ.U) IIKXKKK.ESTEÃCADESIICA — No din 10 do cor-rente, tis li lioras. realizou-se na.sêdõ da Assõúlaçüo BenoflcoiiteA.ademica, da Paouldade do Mo-divina a eleição da. nova dlrecto-ria da mesma Associação.

Presente numero l.pul. dc so-cios, o Sr. Luiz l^errelra Paixão,presidente, convida para 1°' e;.-seeròtarlos os Srs. Celli de uai'-valho Miu-tins e Auguato PJmon-la o expõe os fins da reiinlaodando inicio aos tralmlhos.

.Apurada a votação, verificou-se eleita a seguinte directoria,para o exercido de 1914-lUlo:

Presidente, Sylvlo Porchal del-lellegardo; vice-presidente, Anl-slo Lopes Vieira; 1° secretario.Morval E*; Ilrn-ga: 2° secretario,Eduardo V. de Almeida; theaotl-reiro. Ary Miranda; orador, LuizFerreira Paixão.

. eommlssüo fiscal ficou com-posta, dos Srs. Hodolpho líamosde Brito. Augusto, dn. Costa PI-menia. Américo -Monjardlm c.r,c-bello Nétto. '"•.'.,' , , ,Na acta dos trabalhos foi lan-cailo uni voto de louvor ti Dire-olorla .cujo excnclcio acaba doifindar-ae. . _,

A posse da nova directoriarealizar-se-á na próxima tjuarta-feira, íis 11 horas, no .pavilhão"Torres Homem", da. Faculdadedo Medicina; cdmipareoendo íimesma os membros ¦da Congrega-Cão lentes e demais convidados.

Por ocasião da posse será lidoo relatório da directoria que doi-xa o exercido.

«HEMIO XACIOXAt, ÍBENEF.-CBXTE 1'I.OUIAXO l'EI.\(IT«—Pieallzou este Grêmio sua sessãode Conselho no dla !10 do corren-te.

Tii da a acta. da sossão anteriorc expediente cjnò constou de di-versas çòmiríunicacõés dé a-^so-ciados, o Si-. presidente Dr.Raul Guedes, offereceu para., fn-zer parte da. Bibliotheca um.vo-lume denominado -Em torno dobuco" do Br. SfoticorVo l.llhó;referindo-se nestü 'oceasião- kvallosisslma offérta feita n mes-ma Bibliotheca pelp Sr. Vitítor,TUrn^nl Gomes. .Brandão,. , t]e 2*1'volumes encadernados da "Bi-bllotheca Internacional".

Bepoia de exgotadòs os as-sumptos quo constituíam a or-dem .do dia e de ter corrido otronco do beneficência, que arre-cadou a quantia de 281000, foiencerrada a sessão fts 22 horas.FHATBRXIDADE BEXEKICEN-

TE BUY BARBOSA E. ALFREDOKl,LIS.—A's 20 horas e 15 mihu-tos do dia 20 do corrente, no aa-I5o do Centro Humanitário Mou-zinho de Albuquerque, no largodo Machado n. 7, presentes 162sócios inscrlptos no respectivolivro, o Sr. Capitão Alfredo Diasda Silva, inlclador n. 1 destaFraternidade, assume a cadeirada presidência e declara que, ten-do recebido um offlclo assignadopetos sócios Almirante Miguel1Antônio Fluza Junior e. JaymeCoelho da Silva Serpa, respecti-vãmente Presidente e Secretarioda commlssao provisória destaFraternidade, no qual os referi-dos senhores renunciam, não soos cargos mencionados, comoainda os direitos de soolo, fican-do assim a commissão compostade tres membros, resolveu, deaccordo com o Sr. Affonso daSilva Moreira, membro da com-missão, dar cumprimento a umpedido de Assembléa Geral asei-gnado por 45 soelos quites, como flm dc protestarem contraactos praticados em uma reuniãoconvocada em particular e réa-llzada a 28 do Junho findo: As-sim, exposta a razão da convoca-cão da presente Assembléa Geral,declara a mesma aberta, solicl-tando dos presentes ã indicaçãode um associado para dirigir ostrabalhos da presente Assembléa.

Pede a palavra o Sr. Jofin Joa-quim Nogueira que propõe o Sr.Luiz Alves Vieira para dirigiros trabalho» . daquella. sessão,proposta esta, que foi unânime-mente approvada.

Assumindo a presidência o Sr.Vieira agradece essa honrosadeferencla para com a sua pes-soa, convidando para Secretáriosos Srs. João Joa<iulni. Nogueirae Cassemlro de Magalhães,

Pela ordem o Sr. João Cry-zostomo da Cruz propõe que,apenas seja lida, discutida e vo-tada á acta da reunião da com-missão lnlcladora, visto que ofim dx assembléa é annuT.ar osactos da mesma eomnirlssão. nareunião de 28 de Junho, propostaesta que foi accelta por unanl-mldade pela assembléa geral.'

Em seguida, o mesmo senhordiz que um grupo de 45 sóciosquites requereu a convocação deuma assembléa geral, aflm deprotestar e annullar os actospraticados em reunião particularrealizada em 28 de Junho findo,os quaes foram: a fundação daFraternidade, a approvação semdlcu.são de um projecto de Es-tatuto. eleição de uma nova Di-rectorla e posse da mesma e quefossem, entretanto, convocados¦publicamente os sócios da Fra-temida.

Pede a palavra o associadoInlclador Sr. José RodriguesBarbosa e diz que, não preten-dla continuar como sócio nestaFraternidade; mas tendo acom-panhado a polemica publicadapelos Jornaes, procurou Informar-Be da verdade e diz que verificouestar a razão ao lado do Thesou-reiro. que soube com -hombilda-de enfrentar -essas graves Irre-gularidades até o presente mo-mento, motivo por que compare-ce para concorrer cotn o aeu vo-to, propondo que sejam uullosIodos os avio., praticados atéiio.le.

O Sr. João Cryí9ostomo Cruz,reforçai.3o a proposta du Sr. liar-bosa, propõe mala q&et annulla-do.- rf*«es act.of*, seja eleita umacommissão de sete membros para,provisoriamenti; até 3- funda-loadministrar esta. Fraternidade.'iii'; essa eomntii.-i-ão. com a maiorbrevidade possível e com a hon-rosa presença dos patronos, façaa fundação solemne e publica damesma, o que foi approvado.

O Sr. Affonso da Silva Moreira¦exp-^e &. assembléa a _ua attitudede solidariedade com o Sr. Alfre-do Dl_s da Silva.

O Hr. Joaquim Pereira dosSanlos Costeiras propõe que a..ft*rt.m'**»«-*. rv *H*.fir"Ti.n «!_¦•..•*. «•"¦»•*¦*ta -mada. e que seja composta donSM. Alfredo Dias da Silva, Ar-

fonso dn Sllvu Moreira; I.uiz Al-vos Vieira, Joffp Ci'yzoi.túii\pfru:., Albino Honres da Costa,.inm. Pereira, l.ciu* u AntônioMnrtins nina.

O Sr, Luiz Alves Vlciiii. pro-curn GsqutvnivaQ iiesM; ei.cítirifo.lu.lli iiinlo o Sr. Ciizoiiili-n de Mn-ÉjUihiVes par.) suhstitnll-o,

A iiasonitilen ureial unanimo-I...QJH0 e por pror.Y.Hta do Sr, Cos*tei rns nfio hcccjtbu u recusti dofir;. Alvos Vieira ü acolniv.ou tum-bom para füzor parte da oommls-stin o Sr. Cnnemlro de Mágálhllo.;

1*01.1 ordem; o Sr. Arrônso Mo-folra propOii quo a commissnVo *-c-.Ja auífmenthdu pUrn novo mem-bros, indicando o no mo do Sr.Joflo .iohqulni Nosuotru, quc fmHM:iMlllÉt'tn.*llU' lKl'1'Íll..

O Sr. Alfredo nin. dn Sllvucxlilbc ri assembléa .'crnl o seubulancçte, nao usa ml o em sou p1)-der uni saído de .60$HIO, decla-rando ninda fallar n pròsttiçilõd o con la s d e tres o o li ra d oras,com os nime.. sabe existiremllllllll tins pajAiis por nljíuiis asso-i lados, segundo coiniuuniy-fttiíioque lhe tem sitio feita pulos nioa-mos isMiclados, bem como hojellie fornm entregues nlguns ta-lões, Jitítiis e propostas em bran-co; faltando receber a maioria de11 tas o propostas coin liVscVtpijOês)talões extraiiidos e em exocucao.v.-irgns, desc.-ii-gas. receita, des-.pòza o costanelras de hocÍoh pro-po-stos, de retri.stro de sócios, in-dico 8'Ci-ni; roelstrb de llslns, con-(as correntes com os itíbradoròso Thesburanlà e muitos outrosdocumentos.

O Sr. .losé Rodrigues Ba.-bosapropòç n"e na acta do.s trnli:ilÍ.osfseja IhVorlptb um voto do louvor0. es__e_j nuo se oppuzorain comoSócios o iiK;mhros rta i.ommissfiod Irei-tora a esses ai'tos ir regu-larn.ente commettidos, estendeu-do esse voto aos membros daactual mesa dá assombléa geral*.

O Sr. Santos Costeiras, refor-(.ando essa proposta, propõe eomoadditivo qiio, no Sr. Alfredo Uiasdn. Silva seja conferido um votodn especinl ãgriídeolrnento pelasua attitude assumida, b que *npprovndo por unanimidade e. dc-baixn do uniu delirante 'salva dopalmas,

O Sr. Luiz Alves Vieira decla-ra. que. por nada ninis haver atratar, vne encerrar a assembléageral, aiíradeoaudo.' a presençade tão seiocto auditório e a for-inn, eorrecta c digna por nue ca-da um procurou manifestar seu.sentimentos; aproveitando a op-oortunidade para protestar, paramostrar que o bloco de roststen-cia conlra os nbusoB praticadoslia de. com o auxilio de todos ospre.entes e Inscrlptos como so-cios. levar a bom flm a Fraterni-duili* Beneficente Ttuy Barbosa eAlfredo Kllls. eiicerranuo a as-semblêa ls 22 horas.

«orll-IJAnK B. MEMOIU.V ..osm_no.:_ pòrtugubkbs eHAIMIA SANTA IS.UIEI..— Em'2'1 do corrente realizou esta Ko-,-iedruIe unia sessão ordinária doConsollio Director, sob a presi-dencia do Sr. Christlano Ras-unissem, secretariado pelos Sr».Jeremias de Carvalho MouraTrindade o Felix Alexandre Pln-to.

Aberta a, sessão foi lida. c ap-provada n, acta da sessilo ante-"'O'-- r,

r,Achando-se presente o Sr.Can-dido Ferreira Gonlralves, ioi con-viciado a tomar locar no Conse-lho. pela vasa. do Sr. João DiasCoelho Junior.

O Sr. Presidente congratula-sepela. presença do novo directore diz multo esperar do seu ea-forí.-o em prol do. cngirandeclmen-to da Sociedade.

_fo expediente requereram be-,neficencia os Srs. Theodoro Co-pelll, Joaquim Ferreira Carnel-ro, Antônio Pinto- ¦ Guimaràes,Antunio Borges Pinto, ¦ LaurlndoAlves Mourão. Ts. Lucrecla Se-lina. da' Conceição. Francisco Ali-

; tonio Copes Vllhena', JoaquimIda Silva Monteiro, Seraphim Ga-,! mês FlOres. Antônio Bento-' Ra-hnos, -fiúe vilo fi. commissão hos-1, pi talai, ai D. Loduvlna AugustaI,de. Castro requer o. funeral, de

seu filho João de Castro Gui-marâés e D. Carlota Martins ode seu marido Anlonlo Martins,,requerimentos- que vao â thesou-rarla* pava serem pagos.

Na ordem do dla são approva-das nove-propostas para novossoelos.

Passando a segunda parto oSr. thesourelro procede k leltu-ra do balancete do trimestre fln-do, de Abril a Junho, que é on-vlado 4 Commissão de Finanças.

Havendo -uma* vaga nessa com-missão o Sr. Presidente nomeiapara pseltenchel-a o-Sr.- FelixAlexandre Pinto.

No bem social o Sr. CândidoFerreira Gonçalves agradece oser lembrado para fazer parte daadministrftqão d'esta Sociedade.

O Sr. Arthur de S.1 sclèntlficaquè o Sr. Alfredo Rodrigues deAlmeida, li* Secretario deixa decomparecer 8. sessilo por se acharenfermo. O Sr. Novaes Bastos,encarregado do pagar as benefl-cenclas do mez corrente declaraquo jí. estão todas pagas.

O Sr. José Maria Pontos, pe--dc desculpas de algumas faltas,por motivo'justo.

O' Sr. Presidente explicar quetendo-se venejdo nt. dla 22 umahypotheca, o devedor pediu parareformai-a por mais dous annos.Como tenha elle sempre sidobom pagador dos juros, a dlro-ctoria accedeu ao seu pedidocuja ¦ escriptura 'devia tor sidopassada no dia 25, entrando essesenhor com um dpnatlvo de 300$para os cofres soclaes., què equl-vale a um e' melo por cento alémdos.juros.

O Sr." presidente diz 'que o S,r.Luiz Alves Vieira precisando re-tlrar-se mais cedo deixou 11000para a colleta que rendeu 91500para a Caixa dos Orphams, enada mais havendo a tratar on-cerra a bessão.

POLÍTICAS

1 í

CENTRO r.EIMJBMC.-JíO DO(DISTRICTO FEDERAI, — IRe-uniu-se ultimamente, na sedesocial; em sessão extraordináriaa commissão executiva do Centro:Republicano do Districto Fede-ral.a Estiveram presentes os dlree-tores e associados seguintes r

Drs. João de Almeida Maia,José Vlctor da Rocha Miranda,José Stockenij-c., Jocelyn Mar-_ay, Drs. Brenno dos Santos,José Pinto de Mendonça, CoronelJOSo de Castro Nov-al, Alfredode Lima Rocha, Dr. Carlos Au-g-usto Faller, Sebastllo Noguei-ra. Tenente-Coronel A. J, No-gueira Soares e Roberto Barroso.

A requerimento do Dr. Brennodos Santos foi consignado naacta um voto de pezar pela mor-te do Dr. Sylvlo Romero.

. — Foram conferidos diplomasde soelos effectlvos desta agre-ralação a vários eleitores dafreguezla de S. José:

Dr. Culz Gonçalves, Luiz An-tonio Monteiro e Luiz- AntônioSilva Mendes.

— Foram propostos e aeccitoBcomo soelos do Centro os Srs.:Ivo Gagani, José Joaquim da Sll-va. Monteiro, Blp|dlo Leite deBrtto, Agenor César de Barros.Antônio dc Souza Lemos, ManuelJoaquim Dias Lopes é Manuelde Oliveira SobrlnTio.

Foi lido um officio do Alml-Tanto José Carlos de Carvalho,autorizando a inclusão de Beunome na lista de sócios destaagremiação.

Hoje fts 17 horas, na s*5de «o-Clnl, haverã nova reunião extra-ordinária do Contro.

Os eleilores do Districto Fede-ral que, tendo perdido seus ti-tu Ios nuizeram requerer segun-da via, serilo attendldos. diária-mente, na rua do Hospiclo 109.I * andnr. este .mez. pelo CoronelJoão de Castro Noval, delegadodesta, agremiação, no dlstrlctomunicipal do Sacramento.

Ob sócios deste ' Centro nãosão obrigados ao pagamento decontribuição alguma.

UNIÃO HEPl'BI.IC*AX.. — Tie-uniu-se sabbado ultimo, em ses-Eão extraordinária de directoria¦o Conselho Deliberativo, estaA. *-oclai;So Política, allm de dis-f.ulir o põrecef sobre' ji creàQSüd-e um Cur^o Propedêutico.

A*e *'0 hftríi*** nroioni «¦ •nin**.*»-io lecal. sob a prrHidencia doDeputado Federal Dr. Pereira

r. :i_->--^_.

Urii.n, sei-i'i'liii'lii'li' Polo Dr. SI-iiiftn dn imbIii, I* Hoi'1'otnrlo, eDr. Vlirmit..' '.loflu iMaunino, ser-vindo do 2* Hcirrelarlo. fnl nber-In n sessilo.' o iixpodloiitc constou dc umi-nrlãu do ii_ruili-.-luu.nlo do Se•iiiiiloi' Urbano Snutos dn i'ostaAraujo; ih-1iih follc.ia.ç.efldns por onoaalão de «eu roçouclnieiiln un "levado ciirito dcoo-PróHldüiito du Hepubliea;tio du Dr. Alberto Maraiiliilo.iigrndeirciiilo » cotiimiinlcaçSo da.olelcílo dil nova dlrotrtorla; ou-tro ,li> Dr. Ilivndavla Corria,Ministro d" Fazenda, o do Hr..Iniio Kranclscu Pestiina. ambosnATndcccnilo ns folIOitlKjOOB eu-vliulns por occuslão do «eus an-lílvarsarlus, e do um ofdclo daCoiifoderneãp Auxiliadora dosOpeinrlos dn lüsludu de Minns.liinibem ngradocendo n irnmiiiu-nlenção dn nova udiiilnlalnii.rin.

Na ordem do illii foi lido : aorganização do Curso 1.'ropodeii-tico que ficou assim constituído:

t" nnno — Portuguez — Dl'.,Augusio de l.lmn Junlor; Priin-i'cz — Dr, Clotazlo Alves Bor-tres; Aritlimollca, Dr. CéleniuaOtUicilius de Siqueira Amazonas;i.leo. rnpliia e Cliorogmphlít doHrnsil. Dr, U.iiilina

' Itocha; No-e.iles de 'liy.glèno, Dr. .1. GdnijnlvoaFerreira e Oscar Chaves de Pá;ria: Tnsirucc/io cívica, Dr. ISdU-urdo'Rola da Gama Cerquolra.¦ .* anno — Portuguez, Dr. Au-gusto de Lima Junlor; Franeez,Dr, Oloiarlo Alves Borges; ln-glez. I.uig.viirthy Marchunt. Arl-tlimellcn. Dr. Herinan Fleulss;Álgebra. Dr. Hernuin Fleulss;Historia Ccral, .Dr. Simão daCostu; instruccao cívica e no-coes gciies de Direito, Dr. I5du-ardo Heis cia Gama Cerqueira.

3° anno — Inglez, LangwnrthyMarehant; Historia do Brasil, Dr.SiniTio da Costu; Geometria; Dr.João Francisco Pestana e ArthurThompson; Pliyslca o Chlmlca,Bacharel Epllaclo Timbauba daSilva: Historia Natural. Dr. Vi-conte João Maurano; Lógica. Dr.Alvn.ro Augusto Gomes; Instruc-ciio ãj.vica e Noções -praticas doDireito; Dr. Kduardo Rela da.Gama Cerqueira.

Bm seguida rol lido o parecersobre a sua organização, queconsta do seguinte :"Parecer — Eli abaixo assi-gnado. relator nomeado parn. darparecer sSire a organização doCurso Propedêutico quc devera,ser mantido pela União Rcpubli-cana sou de parecer que :

a) A organização é bna c obe-dece ti hioinrchia pedagógica sc-i-und.iria, dlctada pela lei organl-í*a do ensino (dec. n. S.859, de 5de Abril de 1911);

b) O anno lectlvo deve ser dl-vldldo em dous períodos, o pri-melro de Io de Fevereiro a 31de Julho; o segundo, de 1° deAgosto a 3{ de Novembro, fican-do os mezes de Dezembro c Ja-neiro para exames ii.__crl3c.3esferias, organização de horáriosotc;

c) Nò primeiro período devedar-se tres quartos do program-nia de cada matéria; no segundo,o quarto restante o revisão damatéria dada no primeiro perio-do;

. d) As mensalidades devemser. :

1° atino, estranhos, 15$; sócios.5S — 2° anno. estranhos 20$; so-cios 5$; 3° anno, estranhos -05;soelos KI;

e) As aulns devem ser : das 3ks 5 horas da tardo e das 7 4s10 d.a noite, tres vezes por su-mana cada matéria, uma dusquacs para recordação;

tl A freqüência deve ser obrl-gatorla ;

g) O curso deve ser rigorosa-mente dado; não 'sendo permittl-da a freqüência do matérias deum anno ¦• sem o alumno tero exame das do anno anterior ;h) Os exames devem ,ser pelosystema de tnadureza ;

ij Deve haver exame do adinls-são, constando do leitura, escrip-tu e quatro operações ;:• j) Deve haver visitas a mu-seus, offlclnas. e obras da- gover-no e particulares.;, ......

k) Deve :h'a.ver laboratórios da;physlca-e chlmlca é 'gabinete -dehistoria natural;

1) A directoria deve deliberarsobre taxas de exames, matrlcu-las e outras-;

m) A escola deve ser regidapela directoria e sujeita a appro-vação da congregação,

ltlo de Janeiro, 8 de Julho de1914. — Dr. Herman Fleulss, re-lator — Coronel Luiz Vernet —Capitão Raphael Alo — CoronelAltredo _'austo Sampaio Rlbei-ro".

Posto eni discussão, pede a pa-lavra o Dr. Vicente João Mau-rano, que apresenta uma emendaft' letra "b**., achando que sendoo curBo de accordo com a lei Ri-vadavla, devia começar no dla, 1*de Abril A 39 de Jul'nu o primeiroperíodo e de 15 de Agosto a 311 denovembro o segundo.

Contra essa idéa fallaram oCoronel PortHho Bentos e o Dr.Pedro Rodovalho Leite Ribeiro.

Poeto.a votoa ê o parecer ap»provado'na Integra'.' -

Em ' seguida - foram ' propostospara soelos os Srs. Drs. Serafimde Mello e Humberto Achilles deFaria Mello, Caplt&o Victor Car-doso, Coronel ' Horaclo Lemos,Tenente-Coronel Manuel José daSilva Lima, Coronel Manuel Gon-calves dos Santos, Matheus Ro-.berto. Coronel Rodolpho Gls-mondl, Alferes Faustlno Xavierde .Miranda e Capitão Kduardode Carvalho Nobrega.

Depois pede- a- palavra o Dr.João Francisco Pestana, quapropõe r que a Unlío Republicanaoffereça dei logares gratuitosno "Curso-Propedêutico" ao Cen-tro Mineiro, o que foi approvadopor unanimidade. Pede então apalavra o Dr. Gama Cerqueira,Presidente do Centro Mineiro¦que agradece a delicadeza daunião Republicana.

Bm seguida, o. Dr. Simão 'da

Costa, .1" secretario, que dc ac-cordo coro o offere'imento feitopelo Instituto Commerclal, pro-põe que sejam enviados para cur-sar gratuitamente o curso desseInstituto o soclo Matheus Robor-to e oa filhos de soelos Srs. Al-varo Gonçalves .Ferreira, OctavloGonçalves Ferreira e AlcidesThompson,"gendó approvado, ' "

Nada mais havendo a tratar opresidente stiependeu a seBsão ãs22 horas.

MGA PATRIÓTICA BRASLI.KIHA. — Rèunlrnm-se quinta-feira fts 17 % horas, ft rua Oe-neral Câmara. 32S, os membrosdesta antiga Associação Pátrio-tica, aflm de reorganlzal-a sobbases solides e duradouras.Depois de discutidas e appro-vadas diversas .propostas, foieleita a seguinte administração:Presidente, Coronel CândidoMartins; 1*» Vlce-PreSldente, Oe-neral Joaquim Ignacio BaptlstaCardoso; 2* Vlce-Prosldente,'. Co-ronel Florenclo Rlllo Ferreira ;1-* Secretario, Dr. Alfredo Nery;2» Secretario, Major Custodio

Machado; Thesourelro MajorHamilcar Nelson Machado; Pro-curador, Dr. Hlldebrando Jorge;Orador, .Coronel Dr. José Ma-ria Moreira Guimarães.Conselho consultivo : Fiscal

e Deliberativo — Conego Epa-mlnondas Rolln, Dr. Jullo daSilveira Lobo, Coronel João Ma-nuel Alveí, Dr. Clenntho Jequl-rlçí, Coronel Sampaio Ribeiro,Dr. Francisco de Andrade e Sil-va, Coronel Albino Costa . .Dr.José de Oliveira Machado, Capl-tão Aiidré Vianna, Coronel JoãoBernardino da Cruz Sobrinho,Coronel Gilberto Bruno, Leon-cio Corrêa. Io Tenente OacnrLeonldas Corria de Moraes, Dr.Nicánor Nascimento, Dr. Ante-nor Freitas Capitão Arthur In-nocenclo Machado, Capitão Jn-clntho Costa, Capitão Davld l.u-gênio dc Araujo.

Para a revisão dos estatutosforam Indicados os Srs. Dr.Cleantho Jequlrlçã, .Major Custo-dio Machado e Dr. Alfredo Nery.Os trabalhos prolongaram-seaté ãs 21 horas.

1M11 ORIGINAL| QUE CIGARRO FUMA 0 LEITOR?

Qual a melhor manufacturade cigarros ?

Compensação ao fabricante vencedorNa ultima apuração fornm vcrl>

licados os sciruintes votos:Pnrniso <I..10'_Souzn Cruz & i\.'.'.;M;Galgo 2.55-1IViinliel _.-•'?&.Oliiiriitni-iii .ilnrilimii. . 1-1,500Veiilnrolns 4~>'2Iíeiicliccutcs TA2(jiroiidinos 4.'!iiVfiado , -77Petlt I. Hiilriiio.s 244Talincariii !.. Carlos, . 81Castello Branco (Mrnns). 70Afüonso Costn 78Itosa Cruz (l'ar..). ... 7'JSevera. 05Itci do Muiiílo 41('arioca UOTlicrezita (Pari!) .... 17GiiarauA ftCluirutnria. Liberal. ... SUomntlorcs ,SOharülíirla Mascarenhas. '8Pòn-Fon .'A¦Tença- 'feira, nova apuração.

Ató o dia 15 do Agoslopróximo, de aticorclo eom uscondic;. cs deste concurso,será feitii liuni iipiiriieão sc-manai, sendo recebidos os vo-tos não só desta cn pitai comodos Estados (jue ninda nãopuderam ser enviados.

Verificado qual o vence-dor, terá este, como prêmio, ablicagão do histórico do esta-belecimehto eom ns respecti-vas vistas dos edifícios, ma-chinismos, officinns com osretratos dos operários, directo-res, etc, o que constituirá for-midavcl reclame para a sua in-dustria, dada a colossal cir-culação do Jornal do Brasil.

Monteiro de Burros, José BentoSoares. Cnpilão Carlos Denlo Bar-bosa Serzedello, Emílio I.elteSampaio. Alfredo Pedro dos San-tos Sobrinho. Cnpilão VenturaBezerra da Silva, Uuítcnlo Gon-calves Pinlieiro. Dr. Altredo Alvesde Carvalho. João IiJhnésdòs- .San-tos Junior, Josí Clotllrlc da. Cosia.Leopoldo Brasa, Francisco JosiVdu Silveira .Junior, Isinrir de Quel-roz. Capitão Ig ti aclo lt. Martins..Mario ltodrlgues dn Fonseca Les-sa. Dr. Arthur Souto Castasnino.

ASSOCIAÇÃO CJI.OItlFK AllflltAII.(llti ANO 1'I.IXOTO — Reuniu-st!, no dia 21, íis 20 horas, cm suasede. a Assocln.ão GlorlflcadòraKlorlano Peixoto, apresentando orespectivo tliesoureiro. CapitãoJosí. Leilão de Almeida, o , ba-lancete da receita o despeza daconimemoi-acão de '29 de Junho,sendo a receita dò 2rflT6$000 e adespeza de 1 .-5095100, havendoportanto, um saldo de 1:-I66$900.

Esse saldo, segundo deliberaçãotomada sob proposta do GeneralJonquim [_nai'lo. passara, para acaixa do Grêmio Nacromil tiene-tieeiite Florinno Peixoto, fi. dispo-sléãd dá Associação Glorlflcndorapai-a sor empregado na comnic-moracão do anno vindouro.

O alludido balancete foi appro-vado unanimemente, laneiindo-sena acta um voto de louvor uriTliesoureiro 'Pela clareza e bomempreso de todas as verbas.

DIVERSASSOCÍtibÀDIr* UNIÃO ( OMMEIt-CIAL IIOS VAnUJISTAS UE SKt-COS I. >loi,IIAi)os — Presidiu iísessão.de 20 do corrente o Sr. Jo-Sé Alves Machado-(íue teve oomoeeoretarlos os srs. Luiz Alvesvieira e Jose Luclano Correu, doAmaral.Depoisi do lida a acta cuja rc-aacsao for approvada, o Sr. 1°«ecrôtarlo passo, a ler um otiiclode D.: Emilla Braga que agrade-ce as demonstrações de pczirfeitas pola directoria pelo falle-cimento de seu marido e escri-

pturarlo da sociedade Sr. Joãode Araujo Braga, e um outro ofll-elo do Sr. José de Araujo Bragacítialmente agradecendo os pro-vas de carinho dispensadas pelasociedade durante a enfermidadede seu Irmão João do AraujoBraga, e otferecendo os .seus ser-viços som remuneração até quepara a sociedade seja nomeado onovo escrlpturarlo e finalmenteum requerimento dos Srs. Adi-la-po Vaz Plmentel e Antônio Fran- _.cisco Areai que pretende alugar, i semanal, presidindo a ella opara alfaiataria a loja do edlli- Sr. Dr. EsteveB de Assls. ;elo* social. Em torno desse re- I O Sr. Dr. Delgado de Carva-querlmento estabelece-se uma i lho lou um protesto contra Asdiscussão acalorada entre o Sr. aceusacães dirigidas á admlnls-Leite Machado e 1° secretario, I tração do Sr. Dr. Toledo, pordepoledeste ter-apresentado pro- i dar prêmios de animação ansposta de que sem maiores des- ' importadores do aves de raçaspesas para a sociedade a loja de- j puras, o que certos espíritos es-via ser alugada pois os propo- I treltos consideram sfi deveriamnentes.fariam toda a despe,'.-! ne- l ser concedidos aos criadores na-cessaria com pinturas, etc O Sr icionaes. Mas não tendo nos nemLeite Machado que deve ser feita ! raças indígenas nem sequer ele-concurrencia para o aluguel da mentos tiara tentarmos crlal-as,loja e dos ooncurrentes o que ' como dispensar 0 soecorro damaiores vantagens offerecer e avlcultura dos paizes maisgarantias dér serã o aocelto. O adiantados.Cita os grandes esforços dos

Srs. Dr. Calmou Vlanna, Henrl-que Jqppert e os sous .proprjp»em bem da accllmação das raçasaB mais variadas; e oonclue dl-zendo que atirar pedradas ucSr. Dr. Tolodo «, além do ma>i,uma Ignomínia.

O Sr. Dr. Calmon eonsideyabeneméritos todos quantos' con-correm para os .progressos' daavlcultura e acha que não é fa-cii, ao menos por emquanto,ser criador som Importar avespara firmar a acelimação fleboas raças. ¦ i. A

O -que 6 urgente é organlzpro trabalho para que se não per-cam, por falta de cohesâo, 'iisesforços Isolados dos amadorasque são jâ muItoB. \

Estã certo de que, a se cop-seguirmos reunir essas fórçMdispersas o fa_el-as convergirtodas para o assunipto quo nospreoecupa, poderemos constituirum poder tâò forte; ' capaz' deelevar a nossa sociedade tãoalto como a_ suas congêneres, •a avlcultura ã altura das Indus-triaB mais prosperas do palz.

A projectaía exposição: niu|toirl para afflrmar-mos a

nossa utilidade; q .'Por . sl estft.

ásscniblôa gorai. Tem ouvido tii*Ker ao Sr, presidente Hàv elle pre-sidente o llscal da lei, por issoacha que a lei deve ser cumprida,

O Sr. Luiz .-\lves Vieira con-firma as suas palavras anterio-res dizendo haver precedentes aque esta delvbtiraçüo j.ôdc «or to-mada pelo conselho iiidcpenden-lc da assembléa geral.

JC verdade quê a situação nüofi alarmante', Mas o alarme nas-céiia im medi a lamente aterrori-{.ante no caso de eonvoeação douma assembléa com os cominen-tarlos (tue naturalmente sursí-riam.

A sociedade, diz o presidenta,não tem présontemènto Cutidosnecessários para sustentar a siraonbrmô despeza. ü precedenteestíi aberto, pois em egual crisea directoria de então tomou omesmo alvilre. lia ncees-slda^ede tomar providencias immedla-tas e urgentes,

O Sr. -José Mathias propõe a ro-ducção de -'3 o|o em todas as b.o-nefleencias.

O Sr. Cerqueira é de opiniüoque a directoria; independente daassombléa; pôde deliberar prln-cipalmente num caso como o qucsc discute. A directoria não po-<ic eontar com o auxilio da Com-panhia de Seguros dos VarCjlartas e tem du tomar urgentes pró-vidéncias. Pro"põà a ródüccâò im-niedi.-itiinicnte d que -seja convo-cada a assembléa para que o pi-c-sidente explique os motivos dotal resolução. -

O Sr. 1° tliesoureiro diz estarde accordo eom a proposta tio -.r.1' secretario dando depois conlic-cimento ã assembléa.

O Sr. Leite Machado protestaeontra a proposta rto Sr. L° se-cretario por estar fora da lei.

Finalmente é elln. approvadacontra os votos dos Srs. Carva-ljieda, Leite Machado o José Ma-tlilas:* O Sr. 1° secretario agradece aprova de couflançjà que acaba doter eom a approvaçãp da sua. pr.o-posta.

O Sr. presldento commenta acovarde aggréssãò recebida peloprocurador. Sr. Abilio Alves, lcnomeia uma comniissão compor-ta dos Srs. 1° thesourelro, -*secretario o> José Mathias para ovisitarem.

E' em seguida, etti signal dopezar pela morte do escriptura-rio, por proposta do' Sr. LeiteMachado, encerrada a sessão.

SOCIRnAUE nnASII.EIRA D.EAVICULTIIRA.— Realizou-se nosabbado. 18 de Julho, a sessão

Sr, 1" thesourelro propOe paraque se faça um contrato de seteannos e quatro contos de luvassendo o aluguel mensal de 200|,com o respectivo llador ao con-trato.

O Sr. Cerqueira é de accordocom a proposta do 1° thesourei-ro. mas que a concurrencia sojapara a loja tal qual estã.

Posta a votos a proposta doSr. Leite Machado é esta recusa-da por sete votos, sendo por una-nl unidade approvada a propostado Sr. Domingos Antunes Vieira,1* thesourelro.

Ao abrir a discussão .sobre obem geral, o Sr. presidente levaao oonheclmento do conselho amorte do escrlpturarlo, tendo pa-lavras de sentimento o pezar, ediz ter ordenado que fosse o pa-vllhão social collocado a meiahaste e feitas todas as demons-traçOes de pezar pela'commissãocomposta do presidente, 1° e S"secretários, que tambem compa-receram â mlssa do sétimo dla.

O Sr. Luiz Alves Vieira faliasobre o requerimento do escrl-pturarlo. "ad-hoc" Sr. José deí.raí_°alfd?dBeas VChhaU.Scíf__ S? co^co? e°rl". _?a ^.flr^r-n..?'a__._1u?nüli<*es c. habilitações ne- nnB„ ,.t.iia_J.nY n «or sl estã

CENTRO REIHIBL1CAXO CE.V UH Al. PINHEIRO MACHADO —N'a sessão de directoria realizadasob h presidência do Sr. General '

I Joaquim Igrnaclo Haptlsln Car- '| doso foram tomada, diversas de- '.i liberações sobre o bom andamen- i| to da theuournrla, v aeccltos so- •i fitfi. ns Srn. : 1" MV.nt»*ntn Pnlmvrn II Serra 1'ulclierlo, Anísio Salathlel. I com a proposta do Sr. 1" secre-

João Machado Netto. Francisco tarlo mas com 'a autorlsacão da

cessarias para tornar-se effectlvo no respectivo logar, vago pelamorte do escrlpturarlo effectivo• propõe o ordenado mensal dc150| nara o nomeado,

O Sr. Lelle Machado cm pnra-ses repassadas de sentimento la-tnenta o fallecimento do escrl-pturarlo c propõe para que & fa-mllla do finado sejam pagos ln-tegrnlmente os vencimentos domenino nlé o flm do corrente meze que pela sociedade sejam ln-demnlsada â família a despezafeita oom os funeraes 'em -atten-Cão aos relevantes serviços pres-tados ft sociedade pelo referidoescrlpturarlo.

E' accelta- a proposta do Sr.1* secretario Luiz Alvos Vieira,e egualmente approvada a do Sr.Leite Machado.

O Sr. presidente chama a at-tanção dos Srs. conselheiros pa-ra o art. 20 dos estatutos quedis:."As beneflcenclas e mais au-xlllns aqui designados poderãoser proporcionalmente augmen-tados oti diminuídos, conforme uestado de prosperidade ou deta-dencia da noeiedade, o nue s6 ae-rã resolvido pela assembléa ge-ral a vista de informação da dl-rectorla". O Sr. presidente com-nient.a a contradlcqão existenteno referido artigo 20 entre a pri-meira c segunda parte. Acha qu"cm * virtude da enorme crise emque we debate n associação, a dt-rectorla nflo pôde esperar a de-liberação da assombléa geral,pois que lhe paTccc, o caso pôdeperfeitamente scr resolvido pelopróprio conselho. E' necessárioque sejam feitas reducçúcs nasdespezas da sociedade.

O Sr. Luiz Alves Vieira con-lirma .xs palavras do Sr. presl-dente e propõe o abatimento de60 olo nas benellcenelus das viu-vas.

O Sr, presidente explica a cau-pa da crise da sociedade.

1 ,»¦».lr» MiflíHi.n i*-Aiirnr't.

prompto a prestar todo o. auxiliopara que ella se realize, tantomais que a alta comprehensão doPrefeito Municipal, sobre suautilidade .para o bem publico,nos assegura o êxito que de ou-tra fflrma seria custoso de obter.

O Sr. Presidente ví nesta ses.são a malB fagueira promessa dase realizar esse grandioso pro-gramma, e nota que da commis-são executiva compareceram oaSrs. Calmon, Delgado. Guanaba-rino e Qurgullno de-.Souz^, .qua-tro que valem por quarenta.

Aqui o Sr. Manuel Carneiroobserva que Isso. * ò contrarioda celebre academia que eram40 que tinham "do 1'esprlt conl-me quatre". . -'""."

O Sr. Presidente. aprese»tavários quesitos ft commissão,sendo discutidos e-resolvidos al-guns nontos do programma daexposição e sendo outros distrl-bu'dos para estudo. : '_

O Sr. Dr. Calmon, responden.do ã consulta fôltn por.um con-soclo, por Intermédio da seore-tarla, diz que ãs aves què cho-gam — quer Importadas, quercompradas & porta — convémscr logo dada agua com sulpnn-to -de sodlo ou sulphato de ma-gnesla. uma colher para dou»ou tres litros d'agua e depoisde bnbcrem e descansarem, pul-verisal-ns com algum pô rtcsin-fectante ou Inséctlclda oVi me-llior ainda, submettcl-ns a .fu-¦.ligações de enxofre, cm caixasou tinas aproprlndas cm que i)*>aves llquem sõ com/.O, cabeça defora,

O Sr. Secretario communlcaque tem para apresentar um .no-vo trabalho do consoclo. Dr. Uo-l.lllard de iMarlgny dc Raptos,contra os mãos tratos infligido*ãs aves doentes c sriü: e tambemalguns dn'os estatísticos qu«lhe parecem interessantes: masestando a hora muito adiantada,f\ Cf "ir-c.* tri i.ii t i. fl**-*;*-, \ *.'t*'X f\t\\HT

a leitura e encerrou a sessão A*16 horns e '5 minutos-

•a? JORNAL DO BRASIL S DOMTNOO, 26 DE .TrLHO DE 1914

PORTUGAL

k solução da crise ministerial

D Sr. Thomaz Cabreira abandona o partidodemocrático — Aniiulla-|e o decreto daconcessão das quedas d'agua'dò Rodam— A musa popular a coritas com o fa-moso escandalo.

Depois do muito inilmllio, o Si-.3>r. Bernurdiui) Machado sempracpiiHCguiu arranjar dons Minis-Iros — o iSr. Ür. Anionio dosSantos Lucas, Capitão do enge-inlii!Íi'os, foniiudu cm mitlhi:rn"aticrii<; lente ilít Faculdado de 'Seio»'cias d(i Lisboa pura a pantn dasfiiiiiuçus, o n Sr. Dr. Alincjila ÍA-ma, Coronel tio artilhem o reitor«Ia mesma facnlilHTile para a pastado fomento.Como. porem, as vagas oram Iresr nil'0 houve maneira n3t; arrnn.la.rum substituto para o "fallecldo"SlIniiSBS dn .Ipjiiça, iiffOti esta¦pasta a cargo, provisoriamente?, doISr. Presidente do gabinete.Foi o que se pôde arranjarporque lin poucas 'pessoas quequeiram ser Ministros.

K' uni umpjJgS que não agradanos tempos que vão correndo.

O 'St'. Dr. Bemardino Macha-ün Meu á porta de vários nipijnarebicos, mas todos lhe disseram<| lie llilo.

A pasta dó fomento. por oxem-X>Iíi. foi offerecidn aos Srs. Oonse-jliei t os Jofto da Costa Couraça,fioucral SanfAnna Ciistello lírau-co c Conselheiro «Tnstino Teixt-ira.

u das Finanças foi recusadapelos Svs. Silva Brusuhy, Ansel-mio dc Andrade, Marrecas Ferrei-m. ete.-Km conformidade com os liontosque já Im dias viiilium correndo,o Sr. Thoiua/. Cabreira, ex-Minis-tro das Finanças, dirigiu ao Se-cretario do diroc.torio do partidodemocrático o seguinte òflieio:"Lisboa, '12 de Junho de "1!»14.

Mimo, c FiXmo. .Sr. —• Para

Torradinlius collí mnivtoigii,iPor cima canella a oito.Valo mais um copo d'aguaQue ser formado em direito !rara as torradas mau leiga,l^ra ínstio. limonada,Para ser rico depressa,Agua He Itodum — piais nada !.'!H viru ngorn — Virou...!tinem <lestas nguiis tomou,BMe ser burro chapado.Mas fica bem governado !Quem neste paiz tem sitie,1') tem faliu de dinheiro.Vae depressa a Villa Velha,Como foi o engenheiro !!!O ;,Dia" e o Sr. Teixeira de

Souza — Autópsia do ul-timo Presidente do Conselbo da monarchia

Tendo-se o Sr. Teixeira de Sou-Kl dirigido em termos inconvenien-tes ao Si'. Moreira de Almeida aproposito do que o "Dia" escreveuacerca da nomeação do ultimoPresidente do (.'ousailio' da mo-narebjS parti direclor da Compa-iihia dos Caminhos do Ferro Por»tuguezes. o referido jornal faz-lhea seguinte "autópsia":"Entre nós e o -Sr. Teixeira doSouza lia, na verdade, uma dis-tnneia que se nilo transpfle para oterreno convencional de uma peu-deueia.

O Sr. Teixeira de Souza, emcuja traição ii inonarchui nãoacreditfimos — e que não uoáos devidos ctfeitos, participo a custou ,pousos dissabores — tinliaV. 10x. que deixo de fazei' partedo 11'urtiilo Republicano 1'ortu-£U07.. — -Sou, com toda a conside-irneflo. — De V. Ex., Atto. Ven.Obriiio; (a) Tlmiiiuz Cabreira".

Nilo se sabe ainda a situaçílo emque o Sr. Thomaz Cabreira setolloêarli. mas lia quem affirmeque a sua. saIlida do partido demo-ernlico tira ao Sr. I'r. AlTonso i'Costa cerca de vinte deputados. |O "Diário do fíoverno" do dia j24 do correu to publicou o seguinte

a obrigação que nós nuo tínhamossenão ein muitíssimo menor os-cala, de 'entregai' íi reconstruec3odas ruinas dothrono a vida quenão tivera a coragem de arriscai*paru defendet-o.

Cl Sr. Teixeira de Souza, queabandonou o Hei quaudo lhe me-tralhavain o paco, a. pretexto deordens, sem obedieneia, a dar numconselho de Ministros dentro deua casa. conselho que só junto

decreto aunullando o das quedai ;d'amin das Portas de Rodam: | cuacjao.M Direcçao Geral de Obras Pu-

blicas e Minas.Repartição do Obras Publicas.Tendo em consideração o pa-recer unanime do Supremo Tribu-

nal Administrativo de 10 de Junhocorrente, sobre o -decreto do 28 de•31 ar«.o de 1014. publicado pelo Go-Terno no exercício das faculdadesque lhe foram attribuidas por de

«Io liei devia -reunir-se em tal sitinha obrigarão de gastar

| toda a sua exigi envia a provar,'at.é na miséria, e no ultimo sacri-i licio, numa obra de reparação, a; todos os que acreditavam na sua| ira irão, que a não praticara.! O seu dever d'honra era o de ir

o Sr. Teixeira de Souza ao exiiio' pór-se a disposição do Rei que ofizera seu Presidente do Conselho

ainda quando elle, desROstoso eereto com força de lei de. 27 deMaio de 1011.

Hei por bem, soib proposta doi •Ministro do Fomento, e eonfor-Tnando-mecom o mesmo parecer do ... ...(Supremo Tribunal Administrati- piando ,nos cárceres da republ-ca,vo. declarar sem effeito o referido Ia estivemos, a honra de

resentido, o repeli isso. >uo exilio devia licar ate (|ue, na precisa oeea-sião, viesse acabar os «eus dias ha-tendo-se em terras portuguesas pe-los princípios monarchicos ou ex-

decreto.Os Ministros do Fomento, dasFinanças e interino da Justiça,nssim o*tenham entendido e façampxei utar. — Piicos dn Governo daRepublica, em 24 de Junho del!tH. — Mamwl dr. Arriaga,jniin Maria de Almeida Liina::An~lauto dofi Smito.i Lucas, Bcrnar-dino Machado."

A musa popular já tomou contado famoso escandalo.

Vejam-se, por exemplo, as se-guiutes trovas populares a S. Joiloque o "Dia" publicou e que lheforam enviadas pelo Correio:

.0 meu calcanhar é fra.-o,Como o d'Ai:hil!cs valente,Molhou-se em agtia de Rodam,E deu-me um ar de repente,O' meninas casadoiras,Se quereis o meu coração,•Bebei as águas de Rodam,Pegue-vos com S. João.O* meu rico S. João,Kti vos dou nina cãsçatnSc me daes aguas de Rodam,¦IVra andar sempre na frescata.ÍE,m Villa Vel'ha de Rodam,A agua t de ouro corrente;Quanto mais se bebe deliaTanto mais rica 6 a gente !Raparigas vinde li fonte,

. Bebei desfagua qu'é pura1'odeis beber e lavar(Qu'csta agua dá a fartura :O' meu rico S. «TofioMeu rico Joüosinho,ÍDae-rae as aguinlias de RodamQu'eu sou muito pobresinlio !A agua de Villa Velha,Segundo diz a scienelu,Pôde encher a barriguinha,Jlas nHo limpa a consciência IO' meuiaas que coseis

.,Toda a noite e todo o dia,. Bebei as águas de Rodam,• E tereis grossa maquia !

defendel-os.Mas este homem que tem o ar-

rojo de querer medir pela sua ahonra impolluta de quem comoufa. tem durante nunos calamlto-sos e a peito des»col*?rto arrostado,dia a dia, hora a hora. os maioresperigos sem um denfallecimento nn.firmeza com que o^oupamos este.posto — este homem que a monar-chia fez Deputado, par do' reino,Ministro e Presidente do Conselho,«ran-cruz e alto funccionario, niloteve pejo de ir metter-se, trajisidode su^to, dentro «lo seu lucrativo•logar de gerente da Empreza dasÁguas de Vidago — muito dassyinpathias do Sr. Affonso Costa

emquanto nos campos de bata-lha cabiam mortalmente feridospelas balns republicanas os que,nada ou douco devendo ã monar-chia, por %lla davam a sua vida.

E, emquanto por toda a parteo seu nome era execrado como odo principal responsável desta ca-tastrophe em que corre risco deperder-se a nação, o 'Sr. Teixeirade Souza via atulharem-se de pre-sos os cárceres,, enchercm-se demiséria tantos lares, cobrirem-i-ede lagrimas tautos rostos, e nema sombra de um remorso lhe ator-iuentou a consciência, nem uiu irn-pulso altivo de brio o levou atéjunto dos que, batendo-se contra arepublica, vingavam c serviam amonarchia !

E agora, feito administradordos Caminhos de Ferro, peln i.oti-iadf lio Sir. Aífanto Coita, e peladcchtio do ooverno republicano, oiSr. Xexeira de Souza, a quemnunca devemos favor algum poli-tico. — como insinua sendo in-comparavelmente. inferiores os quehaja feito ao partido cm que mi-l"!tavamos aos que des'te haja re-cebiido, e tanto inais que sem ollenüo terin o poder — o iSr. reisci-tra de Souza ainda depois, de mor-to e bem pftdre... quer hagir deVni3stnva-lhe reservada esta ultl

ma prova... Faltava-lhe descereste flegráó...BxoéiHlBo de algunt. sen»HmlfiiH |iesii>«es, cuja lealdade nnadvnjsitlndo nos merece respeito—o 'Sr. Teiieifu de Kduzii tem hojecontra ,il todo o pnlz mnnart'iik''i,e aImil) o iibaiidono e a iintipathiados 1'epnblieanim honestos aot<iuacs repugrui a sua miseranda si-tuaclló.Amorlalha-se no acoiliiuilMloque encontra iíq "Século"... e noMundo": tal castigo não lhe de-se.iiii'i.'imoH !IBnJíe elle, que "tudo" foi ihiinoiiarclilu e eujii v'da de capitula,ção e subserviência na republicatodos conhecem, e nós. cuja altivaresistência podemos apresentarcom orgjnbq, que decidam S» lio-meus dignos, tenham elles a poli ti-ea que tiverem, bastando, puralhes acceita.rmo» o "veredictuin"que sejam homens de bem.Entre a sinistra . fizura dessncreatnra que "tudo" foi noutrostémj® e u quem |a,uto| milharesde inõnnrchWós portu*uezes nío]sabem se mais detestam se muisdesprezam, e nós que nada qnasi/fomos, rnus cujas provas do brio,de dignidade e de coriiíem. ã faltade outros méritos, eslAo felizmentedadas nesta luta A qual eptisagní-mos a vida, o paiz julgará".Sfio estes os periodos mai^ irn-pòrtantes da ' aeeusai.-Do do "Dia"contra o Sr. Teixeira de Souza.Devemos concordar que o Sr.'.Moreira de Almeida foi barbaro,foi cruel. /Nem ao menos se lembrou deque o desgraçado ficou com o"frack" cheio de buracos quandoto: da revolução !Paz aos mortos ! O Sr. Tgixei-ra de Souza morreu em 5 de Ou-tubro de 19X0 !

A crise algodoeiraI*m virtude das muitas tolices

praticadas pelos "luminosos'' i-i-dadflos que nos governam e entreos quacs avulta o celebre "decretoda porta aberta" aiiplicado ú pio-vineia de Angola, permittindo aentrada e livre transito de fazen-das de algodão estraugeiro pelasAlfaudegas «laquella colonia. estácm crise a nossa industria aijjfpdo-eira, crise que já abrange muitasfabricas conforme consta da se-guinte mota publicada pela "Van-guarda":"Fabrica Xabregasi com cercade 40 operários, fechada ha trêssemauas.

Fabrica Lisboa Industrial, comcerca de 51X1 operários, fecha aofim do mez.

Eabrica de Fiação e TecidosMsbnnensc. eojií cerca de SOO ope-rarios, tralmlhn tres dias por se-tnana e tonaiona fechar.

fabricas da Companhia FabrilEisbouense, com l-.ÒlX» operários,'trabalham alteruadameate quatrodias por semana, tiinciouahdò fe-cbar brevemente.

Fabrica Oriental, com' 600 ope-rarios. toai sustentado o seu pes-soai cinco dias por semana, mastenciona a sua direcçao reduzir onumero de dias o de operários.^ '

Fabrica de Thomnr. coni 1.500operários, csfilo ha semanas paralysadHst.

Tolas as fabricas do Porto, «egundo nos communk-am dnlti, en-contrnm-se em egualdade de cireumstancias. reduzindo os dias detrabalho e tencion.indo encerrardefinitivamente, se as cousas nãomudarem com a urgência que ocaso requer,"iE* preciso notar que a industriaalgodoeira. occupa 50.000 opera-rios e cerca -de 20.000 contos.

Por isto se pôde avaliar a importaneia da industria que estáem crise e que totalmente se per-.derA- «e o governo não ndoptar asprovidencias urgentes que o as-sufnpto reelama.

miriiaiiirit ao centro: um iilfiiieteüoui uma custodia e dou» sujos emadoração; um cordfio <le ouro, detruliallio artístico.Va,ío% objectos mio avalüirJoH n«quantia de 40 conto» de r«íi» danossa moeda.A policia prendeu o guarda domuieu n um sobrinho 4hi mesmo,consta mio que estilo iiuiTjos impll*emlOH lio caso.Xn museu iiào se notnrnin ves-tiglos de airomliamento. havendopor isso quem suspeite <|ue o rou-i)o foi lei Io... pelas alllinti.dll ou-tro mundo, visto não ser crivei queo guarda « o sobrinho se compro-uicttesaera a<i»;iu trio tolamente.

SECÇiO RELIGIOSA

DOMINUO VIII DEPOISpentecoItes

Muita gente assustada porcausa de um boato

Isto ê a terra dos boatos.l'm dia destes um gracioso

qualcnier lembrou-se de .pôr emcirculaçüo o 'boato de que ia haverum gramde tremor de terra.

Muita gente acreditou e desatoua telephonar para o observatorioria Ajuda e para «s redacções dosjornaes pedindo... informaçiies, ehouve atí pessoas que foram paraas praças publiens com medo deque as casas lhes cahissem emcima.

Que hello quadro, para uma re-vista de anno !

Um roubo no Museu da Séde Coimbra — Desapp*-recem objectos no valorde 49 contos

Quando um dia destes ô guardado Mujeu da Sé de Coimbra co-ineçava a mostrar os objectos ex-postos a alipnns visitantes notouque faltavam vários. . indo logooha mar quem superintende no re-ferido museu e verificando-se en-t3o que timbam desapparecido osseguintes í

Duas cruzes peitoraes, uma deprata dourada com esmeraldas eoutra de crystal; dons anneisepiscopaes; cinco .pares de brincoscom pingentes, alguns com dia-mantes e outros com pedras fal-sas; dons trêmulos e alfinete de¦cabollo, um em f<\rma de borbole-ta e outro de flòr: um anuel degrande valor, tendo ao melo umramo de pérolas d$ muito valor;uma oollecçflo de sete anneis<tigos; um medalhilo de ouro coaí

Uma expoBição de productoicolonioes, em Lcndre3 —A secçJlo portugueza émuito elogiada

Inaiiffurou-se ha dias, ern I/m-dren, uma cxi>osiçDo de produetoscoioniaes, nn qual tíòrtiigàj se fazrepresentar, tfjj.do sido- a nossah»í.çAo muito elogiada, com«> cons-ta. do seguinte telograínuia envia-do no Sr. Ministro das colônias:"Londrcii. 25 de Junho — A ex-posição do produetos coioniaes foiinaugçira^a hontem pelo Príncipede (jonijftiight. reiireseutnndo, -SuaM«sestitdé o ttei dj Inglnterra.A se.-i.-ão de Angola foi visitadacin primeiro lo?ar pelo Príncipe,que teve palavras especialmenteAmáveis para a 'nossa representa-cão.

A soeção tem despertado atten-çoel e elogios de visitantes! porser das que t#m mais variadosproduclos, alguns disputando aprimazia.Tenho satisfação em 'commüni-car. a V. Ex. ter recebido asmaiores considerações como portu-Kiiez c rocqnliecer que no8te mo-mento, em que as «juestôes colo-iiiaes estão interessHQdo a Ingía-terra, se faz justiça aos esforçosempregados por Portugal ma ad-ministra ção das colouias. sendo aopinião publica a mais favoravcl.•— Amaral /leid".

Emfim, valha-nos isto.Ainda o indulto do Leandro

Continfla a fallar-se .no indultoueste celebre inceudiario cujo de-feusor foi o Sr. Dr. AlexandreBraga.Sobre o assumpto publica o jor-nal madrileuo "Kl Universo" esteteiegramma:

FjIi&BOA. 23 — En ei Centrosoeja! La Pena se ha celebrado unasesión eu homenajè «le Ferrer, bajo]a presitleucia dei sefior I.-arSMartin.El secretario SimOes descubrióel retrato de Ferrer, que se baila-•ba cubierto por Ias bandoras re-•publicanas de Espafia y Portugal.Ilicieron Ia apologia- de FerrerIDos Santos. Ueveiro, Duarte yV)tros, des.i>otricando contra Es-

paúa.La colon a e.spanola se halí-a in-dignada ante Ia tolerância dei Go-bierno de Lisboa y se dispone üprotestar; ante el embajador puesde repeti rse estos hechos no sehalla dfspuesía á tolera rios.Kl Sr, Arriaga ha firmado elindulto de I^andro Gonzalez. au-tor dei inceud-o y homicídio cometidos en ia calle de la Magda-lena.I^andro serit con-lucido â lafrontera espaDola.El indulto ha causado gran es-cSndillo en todo Portugal, puesel incêndio causfi la tnuerte de 30personns. — P. A."Além do que diz respeito ao in-dulto do Leandro Gonzalez, o te-legramma contam assumpto queprecisa ser esclarecido para evitarqualquer gesto "fraternal" dosnossos visinhos.Até agora. por*m. quem podiae devia fallar ainda nada disse.

Vivos ao ReiOs alumnos da escola officiãl dosexo masculino de Merto a sahiram um dia destes da escola dandovivas ao Rei.O "Mundo" dando sorte com oouso diz que isto vae numa "grau-

de pandega".

J:'lii$loln dv »S. 1'aulo AfiwtolotWt riimtíuoii, ciip. VIII, 12-17 —Irmãos : NO* nfiu soiijoh devedoresda carne. pHra que vivamos se-glllido a i-iimic. Se segundo a carnevi verdes, morrcrels; se, po/em,peloSjtirito iuoitiliiariles as "liras dacariie.viveri'ÍH. Porque,todos aquel-Iqs que iirocc-deíri guiados plu Es-pi ri to d»» I)eu>, esses são iilhos deIJeiiH. Com effeito, não foi o e«pi-rito de Menvidflo que reeebestes pa-ra de novo viver cm temor, mas»un rejelMJStds o espiritu daadopçilj em filhos, ééilliido o qualpudemos chamar a Deus de nos-oI «e. E' i-sse mesmo Espirito quete«tjUca .*10 nosso Espirito ou» so-nios filhos de Deus, E >»? somos fi-lnos, logo somos herdeiro', tain-bem; herdeiros WUdqBmentede JXiu». colierdeilos, norepto. d''Gliristo.

DE j dentes, orno esse Intendente; masos lilliOH da luz como o moroso»em tratando do líeing de Deiise dn sua posse I E' i*-o que .lesusquer fa/>'r notar, «juer frisar. d»-s-Laçando a habilidade do empregadodeshonesto para censurar a nossainépcia • 1 iíperícia nos m^ociosde Deus. A» ;u. Jesus nos ensinaíjii»' na pratica do bem. no exerci-cio da virtude, no empenho da sul-vução. devemos empregar o mesmoz«*!o, a mesma argneia. u mesmasolercia que o mordomo eaijiregouno seu negocio r qu<- »*nipregam em^eral nos seus os filhos das treva*.

Nó?, lilhoh da luz. temos umobjectivo mais alto <nn* os míserosinteresses munduno*: fiara alcan-çar e«se objetivo sejamos intrepí-dos. activos. iucaa'-aveis, iuvenci-veis

Alma dimnadi, romance sen-saeíonsl co M. Jogand, em qua*tro volumes: preço ?! « mais 500rêla pelo correio. Pedidos ao•Jornal do Brasil". (C. 8.16S

Leite preto.Trata-se de uma mulher arme-nia, recemtemonte fallecida em Con-stantiuopla. e cujos selos, cm vir-tude de. violentas emoçfles sfi se-

gregavam leite preto.Esta «UTiosa observação de umcaso excessivamente raro. de secre-ção tnelanica, foi communicado liaquatro dias li Academia de Medi-oina, de Paris, pelo professor lia-íael Blaneard, em nome do Dr.Torkonian.

Amulberdeque se trata, mãe desei-s filhos, assistira fls horríveiscarnificinas da Armênia, do que re-sailtâra para cila um transtornofuncclonal dn onganismo. que setraduzia pela singularidade de serpreta a apojadura do seu leite,primeiramente de um dos seios: de--pois, dos dous; e, finalmente, pelaperda da vista.

Em ternios tcchnicos. attribue-seeste singular phemomeno á produ-ccBo de oertos oxidos na secrcçãolactea.

. O Apostolo, neste trcglió off-.-re-Cíoo hoj«; fi meditação dos fi-.-is vi-sa todos a (luciles que, entresruesaos vidos e Ti- paixões, se torna-ram uvos dn i-arne. São .j.- ,| iesetc»u-iu os inijitilso.s da sua natu-nza ioii;oiii|iida e sensual, a givyenoriur- do Epicuro, "Epicuri de¦ " bando inlimto dos qjclimitam o seu ideal á materialidadeclvissa r obtusa dos gozos epbeme.los »• j»ref''rem uma boa rnesíi, umafranca oigi.a. uma erapulosa com-Iianhia, aos sublimes gozos do cs-pnito, lis ex^ehas meditaeões daaluía, que -e purifica. Esses não sedeixam conduzir pelo Espirito deDeus, aeorreiitudoà como estão ftsobras da carne, e assim renunciamiierain;a dos verdadeiros filhosdt» Deus. São os predestinado-. »>sadoptivos. que t«Mn direito a cha-mar a Deus com o do e familiarnome de I'n -. são os escolhidos doPae ij,t tainilia ixira o seu festimunp ial. sao eniHm o> que herdamcoiu Jesus^ Oliristo, e por meio deJesus i.-bri-->t•_». a gloria, a paz. oamor. a felicidade, a beciaventú-rança. E' este o ensino de S. Pau-lo, que assim nos faz compreben-der a nos<a dignidade de chíiltiiose a sublime prerogntiva de não .-õno-» cluimarmos, eomo também desermos tilhos de Deus.

hranfjclho Ücfjitndo »V. Lucas.Oap. XVI. 1-íi — X'aquelle t"m-po: Disse .Jesus aos scuü discipu-los: Ilü'-ia um liomeni rico; quet:nha um mordomo,e este foi pei au-te elle accusado como tendo dissi-pado os seus í^dí. Chamou-o edisse-lhe: Que »5:sso que ouço dizerde tj V Dá couta da tua adminis-tração, porque já não pódes sermais meu mordomo. E disse, então,o mordomo de si para ;i: Que heide fazer, pois o meu amo uie tiraa administração dos seu* bensCavar a terra, já não posso, demeutlifrar tenho verjronha. Sei oque hei de fazer, para. que, quan-do sahir -ia moinlomia. me recebamos outros em suas auas. E cha-mando a ea'Ja um dos devedores deseu amo. di^se ao priiaeiro: Quan-to deves a meu amo V E elle disse:Cem barris de azeite. E disse-lhe:Toma a tua caução, e senta-te de-pressa, e escreve cincoenta. Dissedepois a outro: E tu quanto de-ves 0 qual respondeu: Cem al-queires de trigo. Disse-lhe. tomao teu escripto e tsew-vc oitenta. Elouvou o amo a este mordomo ini-qno. por ter agido como homemde juízo: porque os filhos deste se-oulo são mais prudentes nos seusncgocios que os filhos da luz. E euycí-o digo: Graageae-vos Vjoshosamidos com as riquezas da iniqui-dade. para que. quando estiverdesí minyua, vos recebam nos taber-nacnilos eternos.São unanimes os commen-adoresem ver nesta parabola lo .Salvadoruma allegorin que se refere aoOreador chamando a contas a suacreatiirn. Com effeito, ua fimíradesse homem rico que interpella oseu mordomo ou intendente vêemos interpretes o próprio D*'us inti-mando o homíiu pira prestar, con-fãs do que lhe foi confiado. Quecor.sas foram confiadas ao homemMuitas. Dons, bens. benefícios detmla ordem, graças de toda especie.sem fa.llar na srrande numificienciadivina da iRofcinpçSo. O homemtem que dizer como usou _ desses'benefícios de Dous. benefícios re-ferêntes ao corpo e á alma. á ridamaterial como ú vida espiritual.E não só desses, como também danossa missão, da nossa vocação.dosnossos deveres, dos officios de quefomos incumbidos — devendo detudo nos servir secundo os desi-gnios de Dens. que tudo examinarásegundo houvermos praticado.Na sua parabola. .Tesus parecetecer elogios ao economo infiel.queainda depois de descoberto lesouo «nu patrão. Os elogios, porímj<ie Jesus não se reportara no netoque fraudulentamente praticou ointendente, mas fi habilidade comque se tira do apuro, fazendo resal-tar a perícia e a diligencia comqne os homens do mundo dirigemos seus negocios. e em con tra po-si<3o ft molléza e II negligencia quoos homens religiosos, os servos deDeu» empregam nos negocio* "llalma. dn salvação", da vida eterun.Todos os filhes do sfculo são aol-i-vos e operosos, astuciosos c pru-

fiANT'AX.v AMá».* lia Vlrjr«-m Ma. ri a.nasceu cio BeK*ni, 1.- unia fami-lia .sH':erâotal.Nada nos diz o Evangelho de

pessoal a .seu respeito. Conhece-se altvuraa « ousa pela tradição ee.-erijjtos dos santos padres.O nome Anna. «lsnifíca embreu "Graciosa ou dotada de sra-ças."Desdo sua infância reconhece-ra u»r 111* uni grande tbesouro desabedoria, de modéstia e d» pie-dade.Uniu-sc pe-o matrlmonio ;t. .SãoJoaquim, da cidade de >»azareth eda família real dr- Davi d, Estaalliança. raça. sacerdotal corn3. família real parecia o íeüz pre-hagio do proximo nascimento doMessias.Os dous santos esposos; viviamno temor e amor de Deus. pena-Usados apenas pela esterilidadede Anna.Parte J.- -<:¦ urendimentos dis-l'.'ibu:am-nos polo» pobres,, guar-dando para elles apenas o ne-cessario.Quandn Anna. orava As portas«'.o templo teve uma revelação,que egualmente sJoatiuim o- cupadonhos, no montado,uma filha, entre u

-Salutaru", (duoito; "Cor deAniuils". , ,. .Offtrtorlo. "AndanteM, dei au-eon'er- . , „ ^ „Foi i'eleuranle o Itovd.C'. Kocattl. dlacorio o Kevd. Pa-tire I-'. Amaral, »ub-dl«wono «Pfevd Padro Bento Alve* da Ho-cha e mestre de c«r<-monln.^ oHevd. Padre Leopoldo da Ou a

thurlíerario foi o Sr. HeitorTeixeira, conduzindo o* cifaesos meninos Aod F. Oliveira eJo*e de Houza HlbelTO.Ocenpou a tribuna sagrada oHovmo. Padre Jayme Gonçalves<iue, tomando como thema, a In-vocação "Mater amabilia. orai>ro iiol/is". descreveu a protec-ção da Virgem (i humanidade,protecçfio que ju*tilloa o consola-dor tivulo de Senliorá do Aliivlo,com que era festejada.A parte or bexiral esteve con-fiada, á competência da Hra MaMachado. Keriiiorlta Juditii I3ar-Cúllos e Srn. Alfredo de ^ Mello.Aurellaoo de Azevedo. João dosAnjos. Augusto Rocha e Nasci-me n to.Carrtoies : Hras. e HerihorltasAmerica SanfAnna Carvalhoíduetto), Ismenla Polly. Ceciliallo-ha. Oswuldina de Mello. Zai-da MftT.a, M"rminia J5orell ("duet-• o) A Ida Salema, M.iria Pinheiro,Maria Pinheiro Filha, Maria deLojrdes Castello Branco, Anni-tü Pamplotia. Olga Carvalho.Ma-ria JosC- Machado. Paulina Loup.Georgina da Costa.Balduina Car-doso. Sylvina Cabral e MariaEugenia Cabral e Srs : Victorino. | dos .Santos, Alberto Saldanha er,e" I Sylvío Salema .Achavarn-í-e prementes cm ir-

! mãos Dr. F. Salema Pedro; Klesoüo de Abreu. Pedro Ho-} driífues P/orgr.s. Camiilo dos.Santos Lage. Pedro Aristides(Cabral. Manuel Muniz Cabralj João Gonçalves Pires. Jacln-! tho Pereira dos Santos. Achll-: les Jíernardazzi. João Baptis-, la Gonzaga. Miguel ArchanJoFagundes. Waldemar Silveira,Aprlgio Lopes Gazio. Luis Octa-vio Domaria. Amazonas Bernar- .

dazzi. Avrahy Bernardazzi. AI- |fredo José da Silveira. Juvenal jJ. Fernandes. Américo Loureiro. ;Aurciiano Fernandes Barroso. ¦Aluizlo Ramos. João Rainho ejfamília. Senhoras e Senhori-ta?: Ro^alina Francisca Cabral.Joaqjin?. Maria de Alcançara! Azevedo. Marianna Soares daSilva. Justina M. R. S. Pinto.„ . f ^Ç»40- | M^ria José Pereira. Maria do¦ manifestou u Carmo Siqueira; Horienelâ Mariai.om -eus rena- j.j Conceição. Joanna Candida cied,; que teriam Almeida. Julia Candida dt Mo-das bemdlcta. __raes o Herondina Mathildcs de i

mesma Irmandade e os Hra. Al-berto Ooriçniveíi de Pinho • Oc-tnvlo Nabueo o« olrlaes.

Acompanhava e*ta Irmandafl»repreHentando o capelja#, oltevd. Padre Kmlllo Caldl.

Km M«(fuida vinha o palllo r9.n"duzldo pelos Srs. Francisco fe»-rodlo. Constantino de Fr«ltn«Guimarães, Cyprlano Gomes.Kduarío Santos, JoSo GonçalvesPires e Francisco Valentlm d«Carvalho. , ,Conduzia o Santo Lenhope 11 flo da Irmandade de ti. JoftoBaptinta acompanhado doa sa-cardotes quo funccionaram n»missa. , .PVrhava o prentlto a banda oemusl',a do Azylo de MenoreiAbandonados, sob a regencia doi espectivo profí*i»sor.Durante o percurso foram exe-cutsdas as seguinteB nmrclias :

S. Sebástl&o, Equlpagem, 13ve-Uno" e -Marciano".

Acompanharam a procisiaoas seguintes virgens :AiaigíHa Lopes Vieira. Jura-

cy dos Anjos, Dulce Maciel, Syl-*-|a Maronf. Diva Kosa. SylvlaJordSo. Izaura Cardoso, JunitiiMaronl. Adalglza Augusta Tel-xeira. Dulce Conçalveu Carneiro,ZiJda Antunes Ferreira, Marga-rido lia Silveira. Belmira Pereada. Silva. Julieta Ramos, Merce-d es Abreu. Corlna Fonseca. Hu thNogueira da Gama, Ameriea dosSantos Pimenta, Clothilde Pereí-ra da Silva, Raphaela Souza. Ma-ria Amélia Lemos Sabola. Cinirados Anjos, Marearida Taveira.Vlzirs dos Santos Duarte, Jandy-ra de Azevedo, Brazlllna <ieSouza. A Ha Dias, Rttgi Dias.Maria d • Souza Brandâf». L»<;oni-.•e Gomes da Costa. Laia Bar-el-los Erlna Barcellos e CarmelitaFreitas.Anjos: Odilon de Azevedo e Al-meida. Regina Gama. CíniraSantos. Maria da. Gloria e Alber-tina Vieira Rosa.A' noite foi entoado o "Te-Deum" de Cregorio oe I>zende,Preghiera de Sc-sne. cantada pelaprofessora D. America de SantaAnna Carval-ho.A tribuna sagrada foi occupa-da pelo Revd. p«dre Cupertlno

; Miran.la. que desenvolveu pie-narnente o thema "Consolatrieafflictorum".

; A decoração do templo foi °on-I flaia a competcneia dos «-apellis-! tas Honorato Pereira. AlfredoSilveira c Miguel Fagundes, au-i xiliados pelo anda^or da irrnaa*dade. o Sr. João Fagundes.Terminou a festa concorridia-sim o leilão de prendas.

Nasceu Maria, a Aurora demp«;âo. Quando a. menina at-tingiu fi. o dado de t r s anno-. le-varam-na a Jerusalém i.onsagrau-do-a ao Senhor no templo.Os dous (spo^os. cujo enlevoer-a a pequenina Virgem, vieramviver para a cidade santa, acom-panhando com alegria a educaçãodo sua. filha.SanfAnna sobreviveu a S- Joa-quim. Uns (iicem que morreu an-tes do consor- io da \*r.geni o'.1-tros affirmam que teve nos seusbraço» o Deu- Menino que lheabrira as portas do C» u .Os santos padres, p especial-mente Santo Kpiphanio. quevivia no anno 020. e S. João Da-maseeno. tocora grandes elogiosá- virtudes dr- Sant'AnriaOs mais antigos monumentose--"U-si:iStl"0!. provam que ,11a foi Sfnto Antonlo — Eugenia Ho-1. o.i. .tia pelos f'e.s. desde <j.- pri- drigues da Silveira. Joanna dosmeiro- sooutos. O imperador J :s- | Santos Costa. Herc-ndlna MattosAbreu e Maria da Gloria Silva.

MATRIZ DA L17,Abreu.A" tarde sahiu a procissão. !•••.dor, auxiliada pelos irmãos di- ; Realizou-se domingo passado.:e !or de capella. secretario, pro- conforme estava annunciado uv.dor h J. Rainho, percorrendo reabertura, dn Matriz de Nos??o seguinte itinerário : ; Seniiora da Luz.riua- Bella de S. .loão. Ricar-; a*s 7 iioras da noite ehegou odo llaehado e Senador Alencar. Rernio, Bispo coadjutos D. Se-Campo de S. Christovarn.Bella de S. João. Pau Ferro.Bom fim e Bella de S. João.Abriu o prestiío a cruz cond".-zida pelo Sr. Achílles Bernar-duzzi e os ciriaes pelos Srs. Leo-nel Peres de Brito e AvrahyBt rnaròazziSe'gcrírarn-se os seguintes an-dores :S. Sebastião, arregadi. pelasSras. e Senhoritas Theodoricados Santos Lima. Izaura Pereira.Anniia FerrSo e Aracy Mendon-

tiniano 1* fez .>difi- ar em Con-stantinopla uma basílica dedicadafi .«anta. -endo para ella tran.-por-tadas nas relíquias, com as quaesenriqueceram c.tras EgrejasOriente.

Realizam-se festividade5 hoje.em louvor d,? Nossa SenhoraSan*.'Anna. de aciôrdo com a- no-ticías hor.trm publicadas, na. Ma-triz de Sat'Anna. na.s Egrejasda Immaculada Conceição e daLapa dos Mercadores.JOÀO BA-SENHORAIRMANDADE DF. S.PT I ST A E NOSSADO AL Li VIO

Esta irmandadedia 5 do correnteseus oragos com a mesmapa com que as iniciou.

Depois da ouvertura -Jeanned'Arc", de Verdi, entrou a missde "Sar.ta Therezade f.a Hache."Ave-Maria"mes.

.v. Pedro, pelos Sr?. Luiz Octa-vío Demaria, Antonio Luiz dosSantos Lima Júnior. Jayme Fer-rei: a Guimarães e Pciro Aristi-des Cabra!., N. S. de Louríes. senhoritasNoemla Gomes, S vi vi na Cabral.Olga Carvalho e Maria EugeniaCabral.N. S. da Conceição — MariaRodrigues. Florinda Rodrigues.Belm:ra Rosa e Enetíina Va-vo.S. João Baptista — PaulinoMa.-hado Mártir.g. Leonor Morei-ra Martins. Maria 2.1aFragoso e Elisa Oliveira.N S. das Dores — JoaquinaMar.a de Alcântara. Azevedo. He-I loisa dos Santos Lima. Maria! r.alnho e Ann!"a Babo Pan^plo-terminou no | na.as festas dos j Seguiu a Irmaniade do Bom-pom- J flm e N. S. do Paraizo. rrpre-

I sentada pelo Sr. Tenente Oon-cal ves do Souza. Provedor. Pe-dro Elesbflo de Abreu, procura-cor,^ Tenente-Co-onel JoaquimXavier Coe!'ho Bitten-.ourt. the-zourçíro. Sebastião Dantas, ea-pelllsta. Antônio Ferreira Agos-tiro. que conduzia a oruz~ da

i bastião Lerne <iue foi representar| Sua Emineiv ia o Cardeal Arco-l v-rrde acompanhado dos Re^mos.. Monsenhor J.uiz Gonzaga do Ca--mo, Padr». Dr. José Guedes e! Joaquim M. de A. Benlo.Aguardava a chagada ã portaprincipal uma banda de -musica

militar que durante a solemnida-J de tocava diversas marchas.! Da porta principal até o altar-; mór estava uma fila de senhorasje senhoritas representantes dasj diversas irmandades alinhadas na• seguinte ordem :> . Jc.-^ : Eüsabeth Courrege «' Sylvia Borges; Apostolado daOraçãj : Isabel Burges e Elisa-beth Faria; Santo Ar.*on»o i J> -ditn <!••. Aquino e Virgínia Car-doso : N. S. das Dores : Lydiade Almeida e Georgina Marinho :>. Sebastião : D. Carlota Gama eDulce de Campos ; Associação deSanta íenez : Ruih Caparica eMaria A.me*)a- Sarmento; PiaT"nião das Filhas de Maria: AnnaLins e Dul •: Carneiro de Campos.A bencam das imagens foi feitar»^".ú Bispo auxiliar D. SebastiãoLe m e -, Entre as imagens a de S. Joséfo:

"Credo"

de Caries Go-

N. S. SANT'ANNA•Vera beata es ac ter beata...?t ík-vív.ís truetus ventris tui."Nos quoque tibi gratulamur."àS. J. Dumuscenus,

Madre a colei, ehe Funiverso adora,Chc- vc-rgin íaadre t'u dei suo fatture.

E che -precorre spesso a chi 1 'implora,Paee apportando e forza al lasso i^>re.

Le lodi aeeetía dei c-ordia! amore,ICáin ehe eiasc-mi d1; noi pregia. onora;

nella valle erraDti dei doloreConforta, aiuta i tuoi divoti oguíira.

E dal beato ciei frnente Dio,Volgi benigna a noi, oh'e t' invochiamo,Materno sguardo consolantc- e pio.

. Ed il Pastor, che noi qual padre amianto,Feliee rendi unitamente a Rio.E a noi, civil sommo Ben per te sneriamo.

Padre Luiz Thomatis.

dalenaifo; adquirida ultimamente poruma commissão de distínetas se-nhoras da alta socieda.de.Na coremonia da bençam fo-ram padrinhos e madrinhas daimagem de S. José. Sras :Guinle Alves. Thereza Alves.Antonio Lins Cavalcanti d'OÜ-veira, Marianna do Valle Lins.Júlio César de Noronha. VereaAcosta de Noronha, Dr. Frede-rico Augusto Borges. Isabel deFaria Lemos Borges. MargaridaCampos d^ Calasans. Dr. Arman-do de Calasans. José Garcia d'01i-veira. Dr. Nascimento Guedes eesposa. Galivão Ptech Areias.Henriqueta Monteiro Areias. Dr.Arthur do Valle Lins Maria Ju-| lia J. Lins. Arnaldo do ValleLins. Josephina Barreto. E. C.Netto e Gaby C. Netto.Durante as ceremonias religio-sas. no côro. foram entoados can*ticos pelas DD. :Marianna Garcia, directora: Lu-einda Garcia da Rocha Pinto .Eurydina de Macedo. AlexandrinaCampos. Judith de A<juino. Lydiade Almeida. Sylvia Borges. St ellaBorges. Jandy ra Moreira Lopes.Stella Moreira Lopes. ErnestinaMoreira Lopes e Carolina Ca^ti-lho c regencia do professor Or-lando Frederico.

Ãbbadia Nullius de S. BentoEjrreja Abhacial.—Horar;o .los

netos religiosos.Nos domingos e dias santoiselebram-ae missas ãs 5 e 3|4gãs 7, fts S, S 2 4 e ás 9 hora^.A'» 16 horas ha Vésperas «o-lemnes e bençam do SantíssimoSacramento.Nos dias de semana celebram-se missas &.s j 3'í. ? e 5 H. sen-do esta conventual, cantaaa.Todos os dias. fts 16 H íiorm»,ha Vésperas cantadas.A missa das S horas é a. 4o«alumxios da Escola Popular: adaa v conventual cantada e compratica ao Evungelho é a Missa2o Gymnasio.Grmiiiudo de S. Bento.*— Aosdomingos rcune-se a coaf«ren-cia de ü. VK-ente de Paulo. La10 boras. em uma das salas doGymnasio»

PlBUOGRAPHIA

]ltih'LOBlB. Ilomaneo, por -InãoGravo. Livraria CUardron, Porto,1014.

0* roroaucos do Sr. iloào Grave costumamrevestir um cnracter doutrinário, nilo roman-

¦ ces soelaes.* Neste ouc tomos deante.o autor nilo desdis-«e dn sua tiailicHo litlemrin. Bj mesmo alta-mente social, po'» nem todas as sooiolojjias.mesmo algumas do Sr. Joilo <»rave em passa-dos romances, sao Ifi muito elevadas...

O tisBiiinpto do .presente volume £• nuiis ou^meuos este:

Rodrigo Aires, pertencente n uma fuuiiliail lustro n iibaslnija da provinriu, freqüentava

1 o seminário e aspirava a ser um modesto curade nlmas, na |iaz idyllica dos campos ualaes.

De repente, os olhos lirejriros de uma rapa-rign. sua vizinlin. Smglgnciu estonteal-o.

. Cornecn o nnmoro; enternecido com a per-sltoctiva de perpetuar seu nome en> lillios e ne-tos. de constituir um Inr. abandonou a carro:-ra ecclcsiastica o resolveu ligar-se pura seui-pie íi mulher que amava

uma vizinha que fugira escnndalosamenle comum D. Juan Tenorio qualquer que lhe pnssea-va a rua.

Na velhice, Rodrigo Aires lembrava compungente saudade e amarga dosillusilo estasconn <ta sim juventude; düia-lhe mais ainda a\-ida a que sua infeliz noiva fôra arremessada,depois que o bruto raptador satisfez seus bai-nos .nstinetos.

Elle vira-a no Porto, esc.a<veirada. faminta,vagando pelos becos escusos da prostituiçfto !

Èra ainda rico; vivia solitário de affectosua sttn herdade; cercado apenas dris respeitosda velhn criada gem.

Veiu-lhe entío uma idêa phliantropica, evo-cada pela memória da infelii prostituída queelle amam outr'ora.

No >asto solar do seu domin o fundaria umrecolhimento para nolle se regenerarem as des-graçadas que desejassem entrar de novo na so-ciedade, purificadas.

£'adre Estevam, um santo sacerdote, aju-dou-o nn empreza. tomando a seu cargo a di-rucyflo espiritual do recolhimento.

Começaram a afíluir as Magdaleuas arre-pen«iirfas. Entre ellas appareccu uma, aimlanova. malcriadissima. insociavcl, que pareciaincnpaz de qualquer regeneração.

Padre Rstevam não desanimou; com pttei-encjií eyúugelica, tomou a si a converailo da iin-felit Iresloucnda. A' forca de muita bondade,conseguiu-o.

Klla íoi, por ass>m dizer, a Hor do recolhi-E»e, porém, é que não ern digna deste sa- j menlo. 11 que melhor soube conSgsx os nlios

ificio. 1.-11111 certn {ngenuiaMe, nnsiida da intuitos do benemérito iustituidor, a que lhocrificioinnocencia de jovon piedoso, chamou sobre elle•s irouias dai mo^oila. caracter baixo de i'u-lucirM de viella.

Quaudo elle a julgava muis sua, soube de

üeòri mais nsSdccidn;l'uia alma superior, que apodrecia na vasa

e quo o sol .la caridado conseguiu trnnsliguinr.Desde eulào, a acçtlo do roíuauce versa so-

bre a qiiédn de Maria da Piedado. Uma qufd"vulgar; ternura infinita por um estudante me-lancolico e £no, qae a soube levar a todas ascondescendencla s. abandona udn-n depois deconseguir seu principal desejo.

A nulo morreu de desgosto e ella seguiupelo tortuoso cam-nho da cti-lpa, veudo-se apu-pndn. rcpellida pela sociedade.

Como esta. se regeneram muitas outras, ohe/ando mesmo o descncaminhador de uma dei-Ias. muito caridosa como enfermeira de Mnrindn iMedftde nn longa enfermidade que a prós-tron, a ril-a pedir, em casamento, como ropa-rscilo da triste carreira em que n lançam.

Rodrigo Aires, satisfeito com sun obra, teveuma irila ainda mais elevada ao approxiniar-sea uo te do Natal.

E*ta recordava-lhe a data de sua gvamiedesillusâo, com a fuga daquclln que amara tiiodocemente. Reuniria. A sua mesa, 11a <t'ia fa-iniliar. todas as recolhidas.

Seria uma compensação da família que so-nhnra e que nlto constituíra nunca.

Padre Estevam applnude."O Natal, meu amigo, é a família, a doçurados affectos puros.' a lembrança de venturasHndas. Airnja nilo esqueci a festa que nessanoite so fazia om minha casa. O lume crepita-va e ardia, toda a habitação sr tornava res-pia lide*, ente, os criados andavam numa rodaviva, e tudo aquijlo me divertia.

Depois, era a cria com minha rnüe e algumparente atastado que vinha fazer companhia ánossa solitude.

A pobre velha, coitada, com as mãos ma-grui e exnngues. pous.idas na lieira dn m<**a. so-

I re a toalha brnuen — ainda agora estou avel-a ! — olhava-me com a vista turvada. Re-e">rdava de corto. O quê ? Naturalmente, omarido morto, a filha, tio linda l fallecida aos

quinre annos, quando a sua gr«c* e a sua boi-lera enfloravam. doixnmlo no corseag maternouma feri.la aberta e sangrenta que nunca ma ssarou, nunca mais

João Grave escreve com subtileza de artis-ta. embora por vezes soja prolixo e al^urn t«in-to vulgar na pormenorizado e desenvolvimen-to de certas scenas.

E* um tanto roncei-ro ua exposiclo da suaphllosophia.

A linguagem é bôa; tem descripfSes pri-morosas.

^Turra F. CEIT. por Affonfo tope-de Almeida. Livraria Chardron.Porto. 1014.

Pilho de dous litteratos. o Sr. Affonso 1^>-pes de Almeida cultiva as lettras como herançapreciosa.

O seu feitio 6 um tanto romântico, v siona-rio. melaucolico e desgrenhado.

O verso corre plácido e, om geral, com ver-dadeira cor receito.

Prefere a fôrma consagrada do soneto. K'cheio de pessimismo» sobre os homens ca v da,no que estfl em desaccordo com certos poetasbuliçosos que nos querem imp.">r um optfmijniohilariante...

Num bom soueto. consagra o livro a suamno. I>. .lulia I.opcs de Almeida.

Kallnodo da poesia, escreve:"O men refugio tfs tu ! Deixa que te bemdigaoh poesia, oh idínl de bondade c pureza '.'Pu que me dAs na rida o ço^ da tristeza,' e que £s o meu amor e que és a minha amiga !

t Farta de tanto mal, tauto odio. tanta briga,nn.-iando por um benl fóra da Natureza.é na tua serena e perfeita bellczaque tt minha alma de poeta, enlevada, se abriga.

Cheia de ti. feiiz, souha absorta a minha alma.Tal alguém pura o espaço ergue a hurnida

[pupiilacujo brilho o fuláror das lagrimas empaua.

e 1.1 emeitna. e lá longe, impassível e calma,vô a curva dos eeus, esplendente e tranquilla.como um pallió de luz sobre a miséria humana

Theatbo. por Mario de Vi7.«oon-ccllos. ya cfjrcja i^rdc. Astwias debeata. Rio dc Jawiro. 1914.

Dous dramas, obedecendo aos sub-titulos dolivro; o primeiro em tres, o segundo em umacro.

O autor chama-se autor dramatico "comotona a gente açorau...

For modéstia, já se vê.Queixa-se da Academia, que lhe rejeitou,

inra o theatro Municipal, o drama "Na EgrejaVerde".

A proposto elo»in o theatro popular; des-t-e, affirma o Sr. Mario de Yascoucellos. "pode-rfi surgir, bem espontaneamente, o outro, quan-•lo. emtim. tivermos abandonado a rede de negli-çencias en\ que ainda balou:*mos o nosso idea-lismo".

Das tentativas do Municipal diz o autor:"Por ora. nessas des,"»rientadas manifestaçõesartist cas nem ao menos, indicam a feigâo qu^elle (o theatro serio) virft a ter".

Pe facto. o Sr. Mario de Vasconcelos, pro-curou inspirar-se nos costumes populares donosso meio e seus personagens sào conhecidos,enci>ntramo-n'"»s com elles s aida passo, nasruas, nas avenidas, nos vlubs...

O dialogo 6 natural, vstylo ac»Mmm«"«iad<>»aos vários typos que movimentam a av.\*ôo.

Diamantes e terolas por JulcsG ra n ral ( Ura ncisco Rufin-o'\. S o-cie.dadc de artes (7i'aphwtTS'. T*f<?tor»o

Um livro de entos, de fácil enredo e inspi-rac^o rasteira, embora mere«jedores de apre<;ocomo archivo d'5 costumes e scenas da vida.

Alguus dfto uma nota sensível de melan«o-lia. ante as misérias htimauas. como aquelleintitulado "Flor do Martyrio" em que se des-crevem as agonias de uma iufeliz morphetica,condémnada a viver e 11 morrer longe da socie-dade.

O autor nâo faz estylo, escreve com sim-plieidade. quasi como quem faila. Tor vezes,este seu modo nilo deixa de ter graça, chegan-do mesmo a ter belleza.

Outras, porem. descSe no trivialismo, repe-te-se a palavra, a phras»c embaraça-se e a cousat:ro rprrr. ..

Por exemplo; "Quando a vez primeira, en-contrei-a. era ainda moça, bem moça era, porsobre a he<iiondez da face o veu diaphano dedesgosto estava".

CorcEtBo. o capitAo phasta»-ma, por Joaquim Lcitfo. Typ.Kmprezn litt. e tupogranhica. Por-to. 1914.

O Sr. Joaqu m LeitKo, repórter um tantofantasista. como o indica jâ o titulo destaobra, procura ueUa dar conta da jornada d*Chaves, segunda tentativa de restauração mo»uarcbicB dos emigrado» da GaBiea.

A* parte a veia inventiva do autor, o fuadodos acontecimentos e verídico e idÉa ex^ctada vida dos "pairantes" no exilio.

Traz A frente um retrato de Paiva Ooucel-ro por Anton;<> Eça de Queiro», nm dos emi-grados.

lílustram-no egualmonte muitos retratos daindivíduos que tomaram parte na mcuraâo daCbaves. >

JQRNATj PO BBAOTL ---WIWHlWOl at.I>K,TTCHO PB 1OT4' ____* '

I HFIiljulDEflMlOli IM&BE ( « s*s®

euo *.nlioras mMi* Rifles-lilt oil. Ilmlozii : :b»)k'7.ii fi oiivMiiltiMlo iliii uN«*;-,«fej> wwjOfc . ® <1*"» a. no-, ^.for iHwtasto, qj£ l aj in. noio l'ii.„. '„ TCmamaaS^aJSS ;•«,!«.. IUI ion grinjai, e to.li. « ni.d'her tboiii odu. ,»H»d«d<- wr« p^ipiriAw® a oi«uw .m quo ito > .mi! o win IlITPPAPIA ftlTl HPfltlPlfl

p i • .. , , n B l - . . , ,. „ .«>». ,,„,$,t leu! - 0 .roprio i a.ia |..i.to lor gr^iis; pij^-lh Jui owKp.igft ,1.. (..»., 4«,t«fiiw no fW-'®§ polo oroismiw. >FW J** lllllJl fill 1(1 Dill 1 MUlyUConferencis realizada pslo Sr. Professor Benjamin de Hello, Mt Sg •

'

na isseciacao |l fleyaiios no Comnercio %£lbrt*o «rJS v [vruttr

lf" $sLPo'«.«««,«,ios i,u0'no»,. &^™§o I a bunjuezia, a classc scrva c .to]Ksi«is JfeM&oU inuroei.tas. la- "N.i. r< i ¦ Olovis, t'di huh iiudhcr itniuu-m. gastHin prawcM as oner- . ratfo i» istwla. . nflnlal, ¦,

,_ SI ilii'o S^hmos direito I. Elotrldi- MIIMN funilou a Sftnnrchil if «- l->.M.W#lhw..» imtwnft, »• 0 joyeu do ho.ie nflfsuo « ¦.-inun. ilttCi tlll ii I)0|)UuU

Nra' sMl'm V- -,,,., \ -,,,-',, iviluvn I, | L ® # ,L«. :» iirn..r,,s nl f.ifgv;,,: Mia, modesti, , .-hristft, morto. »» Mm p^M dl. «Ws|i •'«» <'»«"* <<f|? # W 1 4d Ampu-.,'lo, L

' ¦ - , ,.¦ i' | !jo"-v'i'i mruu, agradiJ o para cunmlo do iSfor- educou o povo « o 'R«i polo $roUro .tetormmi,..! Wunnicllidps , soe.Mdp regidava. .por Im mag -.

I... S. I!.»h ' !•" •<••. I Mil- I niifher co- taulSii a fiwsa :dotal radii miif to- Evangoliio; subjugvu vrawdoivsi' que tomawi a y»da nm granJ« m«l. km eras « .prof HMiii.s.1 , , ; ¦¦' i'uuubi i„ voiu'iidos" SwCflS «>» deacponulos. as {dfita V«jo approxiniar-oft wtdn m 10 ' isciiii .-.I Lio ii'iaia aHrailavo( So.',ales, quo atJL J lodos ravoliii'ioniirmS, M )>cr.| uifl)ji(;6i>s da )m\i mi abmojg quo «e -mm a.uto-<i"itnU', as It, a su.1 u.ih .. J I ';• '1 • 'h ,,;|,irllH,s lio amor aiis iizal di> uni os m'.-ii1o> liontfnfla a sK uimi dus pan Stcfal. » dclirio das rciomvus, , Mia wiiw^uido sorvor aft nossasn ncia lipirar a. <!«'• I,, h« onsmani liido >'i'lil>ri.

iuai<iroi;;g!orias dii phylosoipliai, ti- lii(l| SVsm sSriO do dosannos quo ; «annit:.as maia sojrurns, o jiw'jliorI • : ' ••• 1,1- .i-ni^M-Vni" o nr n. ip |V

' ' Bin nio-io das fanlns.as dfspro- nhn por' «.>liiiiii. ooiiiparar o go- dpa a d.a prcsenttkinios, oriunda J; N l ' ,.a. pit la z ii in .is o d ii real da vida, l#o voriiu do K«.id<> ao governo do xl« proprio hoirwn oivilnyido j'¦mat V'" «<•»"•- «> ¦ nii'ti r-jiiltt _ • n'Ailliam do fundamicnlal as aiipifoxmwi?6es lar, aiustraiido souiprc com ex«m Vi.lo, pois. so-relior-o.s. que assum- j' ' '' "''':i :<,,l'lo as -,V |. v. ,V,. ,ii,V,-..i;::is mius por tiinor. pi OS fri sautes a an.ilogia reul ()u« pt<> tuo oomplexo o osseneiftl oao- U.I una.* - 11 l;t» ' nroeiuam .'oraxoliend'ol -as. E' tmilo mas .ntoasa a paixflo eut.rc files e\ »tc. poderia scrvir tie <klcit« « uma (?»•¦ 1 X(|s ; ..'-.nvoaios quaiilii uiais wrdadoiros os seati Educada a ninllicr em lao t-alti- leslra quo visiisse a.penas gloi'ia|.,es .p,'irlKi|jiim' do rnoiiios quo a origiiiafa.il!. Para tare* pri®piosj a inslittiiijao da

"SSrS ;— mas'Pill seiis-olluires penwho que do amor desapparei;a a parte fain ilia e da soi'loiliido repousuia|®^

* t , -.1., ta -a !,. penetrasio lies espMiilativa, on melhor, o inter em bases mas punis, mais positi-p ' •' P"1' pie i-.iainiumeiiio ,1^ Jire.

ede. vas. iiiirs^om harmmiia com os des-

j!ain' ;i 'muihe/aos

oVhos do obier- Bis a vossa eoadueta, amigM' :"1" ai'Uratl°' "0> Cllh0S d" raz5° '"iijlhaS,l, CI" sainrles.f tra-

|k-5 i

Sr. Benjamin ac Mcllo

Pura. que o< loMon> jnl^ncm o;-trabalho do profv-.s.sv>r ir,;»ranlwoj*?.(jjubliciimoa iiu. lan-^vn .1 sua pa-

^^;p-v Ocs: ra."Minh:i.> xMifio!as. mous spnho- 'ires! "Os snbit-s. os vcnladeiro^,

fer" ' os d^iuioross;. Jos. • s:\ij geralaiontcPi-ir ®vais anianu s, j»ore:u. os t'oriKjoos• , Dir.is aniantis *">.•. aquelUjs quo saoPit-'.- ttuonos a!nados''.'

1 — AjiorlVir-.iac •» or^im doB'/;. mMir:nieuto p<sla oducaruo moldada-

j a uma • vii:'/.;u;uo inspirada no8p£;: amor, t'oine do bem. 0 terois a l'o-mm r Jif.dadc." .Fruci'O tlo ol>sorv:'ooes «oih*tdas

em meio desta voil^t't:v'..iade, mix-|K to d-e graiidozas e iniqirda.-ka, esta

palestra torn c-111 111 ira tao somen to.P^i; • . / ajwi» pa-ret*!Sa do bens a t'anr.ilia de

. que par-rivipanics 0 do quo partici-%:/ ]>am os ento/'.'inlios quo eo-uercti*- v.am hojo tod a a minlia ventura,

?'•' t od a 5 »<s miii has osperan^as.Como 0 mar. torn 0 coracao a

coloi'a «ie herculoos vag5il-lioes 011

in

plat-idez da< grandes cahuarias ;como o infinito. dc-nsas ou doura->das nuvens quo sor-vom de portico51^ mom-da des pravilogiados da

"All! Como vos nia-nifestaesgrande, i-mmenso, oh! Dous, 1103aneuores sores quo ox'stom .sobre a

Km eada c-orpo quo se agita cuvc-jo unia anatomia, em cada orea-tura que passa deseivbro lima linliamova, e sob novo aspeeto a ostudo.•N'os traf;os, n-as oxpressoos daji-hysiononiia. nos refloxos do olharestao deseriiptas as almas das crea-turas. B os coraeoos rem affinida-»des quo os approximam.

Gonoalvos Dias, tin un>a de suaspreoiiosa.s producooes, dcu-nos 0aiiais expressivo oxemplo da ana*3ogia de quo earoeem as croaturas.para realizarein a verdadoira oom-uiunhao de amor :

"Da. Sealior Dens, que sobre aterra encontro

Um a 11 jo., uma mulhor, uma obra

Que sinta 0 men sentir".'Senhorns minlias, quo tao ?on-

tilmente me ouvis, ou vos dedicojl primeira". parte .desta palestra

Mas, flutes do entrar na profun¬da verdavJe que ella onyolvo, nosou ponto de mi-ra principal, todoclle moral e edueativoj permittiique eu enverode cbmvdseo p.elo as-gj'ero oaniimho da vida social demossos dias. ])ara que vejacs a chi-iniera a que foi reduzida uma dasjnai-s sublimes creates do Omni-

[

FOLHEilM

DO "JO "* vesse i'eit.o eeclo..>

PAUL BERTNAY Antes (le.ter ido ao' te]

i[|gilier i;i:a ehp;QUARTA PARTE <lar quinaus ao firbpric

Vasili Kaulza s

— Lorn que eU' -mandeVersailles o gaWfno e o

VI torio, apanlio lima enxaUma visita connecida ^i£^;sen3|f^1

— Estii dito; agora t. favor tlei dai-me duas: paPor qtie '? bandidb| do soldttdo, e. quiija pnr^ 0 snb-cljefe de Segu

Porque scria neccssario de mais aljctcm. —. Q„e g preclso fiediirasgal-6 e suppriiuir toda a — 0 senbor sabe-os — quc me faeilite timeparte "eiativy ao telegraflimii e — Se cu tivesse todas as 111- jje;;eia importante e deliao j iivcn. soldado — .reffioiidffl fm-inneoes quo (.•ertaiucnte ama- gg j])(. explicit re i a eousa.Mngilier. nli| tore:, porque possuo o tio (ani|n.rjl unl araiuo velbo.

Que brineadeiia ! Uma in- segSyoi sim.j se tivesso todas j)0SS0 preidsar delle...dica';ao tao preeis.i para escla- dir-llie-ia: \ ainos a Versailles, _ {>a,0 1jreeer as invesliiragoes do jniz em vez de redigtr um relatonty — Para ter a minliado instrnccao. ^ae assim mais depressa sicao agentes, 110 easo de

Justaiuenle — o ,iniz (pie- Mas so p isso dizer-llie is*o ,.e(]el.se ;i alguma prisao,re ra i'nzer do Jinorio... Conhe- arnanlia. Abrn-me credito por umu,<;o-os... sao toflos Os mesmos... %'intt?- e quatro lioras,ji ^lagiliei — j\Tas o senhor nao tE' eapaz de revohi'-iomlr todo nuo se.jn ett se llie nao trouxer ge(J jnanrlalo de prender.<p.iaitel. e talvez comsiga, ao o easo promptmlio a ser servi- — Nem 6 necessarioj licabo ile oito dias, eneontrar do a«.i tribunal... \amos... \inte fja£rranlo delicto,

, ;'toldado Henrique Miehon... e quatro boras n«n sao 0 iufi- — Oh 1 — exelamou oi eimples iiidieador... nito— e vera no tribunal e 11a mijJsario rindo. — Um fin

Ora; durante este tempo, tcm instrwgao eomo elles licampas- je delicto passeado de itido o assassino tempo de aba- mados... Cloud a.Paris... tern temlar com os einc-o mil francos. __ j[as 0 e]iefe estncoo te- deixar do ser flagrante.

Comtudo... Icgrapbiea e os cmprePois bem; eu quero <]tie fallar... fallam mes

Eeuhor eneontre o outro, ama- i-so cbeg;jilia. o inais fardar. Quero que do ^ ersa110 relatorio fple1 Die enviar ama- j Magilic

Riiuu

a iutuv tut uC ic— i *>- V-J *

o Caes do3' !f

earimlios!vez de rosas

iiiit. " .M»xliií.li> «obre u

JORNAL DO BRASIL — - ROíM lNfíO'. 20 DE JULHO DL 1014

Conferência realizada pslo Sr. Professor Benjamin de Mello,

na Associação |i Seyailos na Comnercio

palavra, aqu «do sontMi^uto.

irio qur a mulher co-.sai, pensar o quantovel ás ahsituilações do

ro.M'i)las lho ensinam tudo,

in o principal,nas pragas, nos paias oliou-panas partilham dealegrias o amarguras, maáOfii i a m com ;<: o lie ndol -as.i;òe.s, pelos conventos o

pe. is hospílaes pnrix-ipam Je:\ . , mas em >ous olhares percebo,i ada I;; 'a de penetrarão do es-p r to iinpiesi.. ndivei á siiluijfioli- !i::iütics problemas soe a es ton-

(icn',v< á verdadeira íV. v* iade hu-mana

lüsràn amdiid lis no esp r .coneva dfORto amor.

Os d*'svários io«*1 • u jv; tn o banaldl.sila do iirt fioxaiu a iniilh

bastante aeeentua-t ri1!o da mulher a inno

<rnoraneia do mal o ai?bi. tielleJa. prlucópaosIodai :i infelicidade para

Para que os •trabalho do proí'jiubliciimos na iÕe-st ra."Minhas >«'nh(ires! "Os sabitsos ik^itiiercssúdomva-is ama nus, panais ama nus -è.inienos amados*'.

1 — A perfeito. 10m>ur:mentú pela edu<a uma i-:viiV/.acuoamor, fonte do bein.|ieidaS."Fruct'0 de ol>serv:'.eões «-oihidasem meio desta ••0ÍÍ0i,t:vi..iad0. mix-to de'grandezas e iniqirdados. esta/palestra tem om mira tão somente,ai ir» parooÜa. de bens á família deque partici]'auics e do que purtici-pam os eutcttinhos que eoucreti-y.am hoje toda a minha ventura,todas as minhas esperanças.

Como o mar. tem o coração acólera do hereuleos vagalliões oun placidez das grandes cahnarias ;como o infinito, densas <ui doura-Kias nuvens que servem de pórticoú morada des privilegiados davida."Ah! Como vos nia-nifestaesgrande, i-mmenso, oh! Deus. nosanouores sores que existem .sobre a•terra!5?

Em cada corpo que se agita euvejo unia anatomia, em cada crea-tura que passa descubro uma linha(nova, e sob novo aspecto a estudo.

•Nos traços, nas expressões dafphysionontia. nos reflexos do olharestão descriptas as almas das crea-ttiras. E os corações tem affinida-•des qtto os a)>proxitnam.

Gonçalves Dias, em unwi do suaspreei<os?a.s producoões. deu-nos oanais expressivo exemplo da ana-3op:ia de que carecem as creaturaspara realizarem a verdadeira com-tutinhão de amor:

"Dá, Senhor Deug. que sobre atorra encontro

Uni anjo. unia mulher, uma obratua,

Que sinta o meu sc-utir".¦•¦Senhoras minliás, que tão ?on-

tilmente me ouvi.s, eu vos dedicoíl primeira , parte .desta palestraamiga.'

Mas, antes do entrar na profira-•da verdade que ella envolve, nopou ponto de mira principal, todoclle moral e e iia-ativo, MrintÊtiique eu enverede eomvdseo l>C'!ò as-j)ero oariiimho da vida social demossos dias, pára que vc-jaes a chi-imera a que foi reduzida uma daisanais sublimes ereações do Ornai-jtotente.

A .idm raçao por amor e suo-eer.-t. Miusoquentemente receosa omodesta, transborcíanto ajx-nas doa:r,..paia o ser amado; a ad-

. -i-.ii eile, existe: de lipieaem lio,"ra. nas conversações frivo-Ins. no disaeiito á honra o á 'digni-dado d-a mulher.

s : oro « omvosco o vosso amigo,í-oiisenti que do passagem vos nar-re uma impressão ex-trah -da dasnotas d,- niiulias pere.crlnaeões pordou tio da * da social, pe muitointeressa aos vtssos destinos devirgens, de esposas o de mães:

Dez horas da noite.Noite sem luar. illuminada ape-

nas por estrellas que bordavam ocóo do múltiplas eonstollaoões. AVi i Láctea, como uma grinalda dcnoiva, envolvia a terra derraman-do sobre ella toda a pureza de sualuz.

A s.-ena se psssou em uma velhacidade, sem a vida nocturna dasgiianáfs capitães, .por cujas ruasretreitas e tortuosa.* andava eu,dentro da noite, estudando e obser.tvando a vida.

Súbito, uma orok-stra de vibra-ções -metalicas, gritos desordenados

sapa toados, conduziram-me in-sons-velmente A. frente de um ca-sarão asse-brad-a-do. de salas a.:n-piamente abortas, que deixavamver os outros compartimentos, máogrado a bruxoleiinie luz que di-mi-nu a e por fim morria no estensoa varanda do.

O entrelaçado das ''orrentes depapel de cores combinadas semarte. o gargalliar a tôa. todoaquelle conjunto desordenado o li-eencioso. fez-me logo perceber quealli 'Havia uni baile niystifi«;-adorde -raça.

Avisinhc-i-me da casa- e a minhacuriosidade • se deteve num dessescsiJÉtaculos mij.ito communs emnossos dias, mas que aos meusolhos .passou como as azas uegrasdos vampiros que nas ;horas caiu-das da noite sugam a sei-va purada vida.

Entre os bailantes, vi jovens quese preparam para as sociedadesfuturas. E. -bebedo. em meio da-quellas mulheres dissolntas, ummoi;o da fina flor social fazia assuas despedidas á vida de solteiro.

Verdade, pura verdade! Sáes«gora de meus lábios eomo o re-f:"xo de uima dôr-profunda qr.e meintristeceu a alma.

ilma.ginae osso espectaculo aosolhos de um pae que .vê a innoeen-cia dl- seu* filliinhos penetrandonum mundo tão eheio de bellezas,ínas tão pervertido pela maldadedos homens !

.1 amais poderia derjmmar a mi-irna palavra que não fosse emproveito do bom, desse bem que senão procura compro.hender, para

a 'harmonia da vida. .para a felic:1-da de da vida.

O amor na sociedade modernaperde dia a d;a a sua elevação uno-ral, estreita o circulo da vida es-p:rituai e definha, é uma plantaexótica.

Praticamos conforme a socieda-

do, í ella a ãnni..'ii..isii. K ellu poique assenta om basea do d tiVrortes aiir lns. E prrstao bom attoni;.io, s.Mlnira.s min ha». A nl <-- do cn.sm-mento so.h rainhas, indiu., anjos.• antas, que «u! — O próprioCliristo leviiiijbu-se um diu do oh-quilV, pura ajoelhar-Si- aus jiés daaaiada dè um poeta !

Dlus dopois. I risto verdade!Kx;'gis do mais, sois ciumentas, ta-^.•i relas não prega st os tl irei to obotão 'Io casaco, as iguarias uaoagradam, o para cumulo \lo infor-ítiu'os a vossa idolatrada mão to-mou o nomo apavorante do sogra

Bom soit quo ó mais agrailavol{aliarmos do amor nas azas do umcoliibrr.

Km meio das fantasias despro*zamos o lado real da vida, taofundamental ás upprox inaeiiespor amor.

E' tanto mais intensa a paixãoquanto mais verdadeiros os sentimentos quo a originaram. Para.pie do amor de.-.ippaieea a purieespeculativa, ou melhor, o interesse quo eomniiimento \) pre«odo. énecessário que o esp-rito da mu.Iher att nja o maior grão de aporfoiçoaniento poss vel, quo a muher seja iudepcndente, não veja

tão .sómoute no casamento a ganiu-t a de seus destinos.

Nos torrive s momentos da vida,ante a orphandade. a viuvez e anii.-oiia que om duros gol|>es sur-ptvhonde o lar. como vos conduzi-r eis. frágeis e iiiexperientuscreaturas .'

Bis a vossa eondueta, amigasniinhas, em transes sinndes, ira

fçada pelas mãos puras do AffonsoCelso, no soberbo ensaio synibo-lisr.a intitulado Giovani.ua, ditadopela :nsp ração harmônica do corebro o do coração -desse romancistauiudelo, que deve st-r recebido 110se.o da fiinii-iia com o mais ean-nlioso a ffocto.

Accmjian-hao me attentas nestedialogo entre Giovanina e buiig;,dous irmãos, duas orealuras aquem o destino at»iia á mais crueldesventura.

Sós. tendo por teeto o mantonegro da noite, o por guia as es.trellas que tio alto da immensida-de iinf-nita lhes acompanham ospassos receios as o incertos, os dousirmãos, guiados .por Giovanina,buscam a fazenda de «Toão Carloscm procura de trabalho.

Vem- do pelo pavor quo já o vi-irha dominando. Luigi exclama:

•'K' imprudência continuar.Boòenios tombar u'algum precipi-cio. afogar-nos num lodaçal. Sen-temo-nos até volver a madrugada.

Sóbe n uma arvore, Luigi.Descobre alguma luz que nos sirvade pharol.Retrocedem á .matta.

Luigi tropa ao cume de um al-,-ercso tronco, afugentando um•bando do passaros quo batem asazas irritados e iugubres.Que nvistas, Luigi ?!

Trevas... uni mar de trevas... trevas... só trevas...

Haverá esperança de luar!Qual! Ha estrellas... muitas

estrellas... mas -pequeninas, soli-tarias, perdidas, como orphams...como nós...-Luigi desce. Os dous irmãos seassentam ao lado .uni do outro, de-baixo da arvore, subjugados dedesalente infinito. Ao enfio de al-gum tempo. Luigi adormece.

O olhar de Giovanina, naufragoda escuridão, luta o se debate na6vagas que o assoberbam.

Mas, ei!-a que tira do seio «imagem da pequena. M-adona, aibra-ça--a. bei-ja-w., ajoelha-se, alça avista á cúpula 'fronde-nte, pelos in-tersticios da qual, como 'fios deouro, escorrem teu-ues seintiIlaçõessideraes.Santa. Madona, que teus cemannos. confidente, protectora. do-ce ami'gii. de minha mãe e da mãede minha mãe... iEm nome dasafflicçõos que lhes leniste, das con-sòlações que lhe-s eoncedeste, da féque lhes inspiras te. compadece-tede mim, illu;mina, inspira, abriga omeu coração.

Sé mi.nba amiga ta-mbem, ob !Virgem -pura, ampara-mo « eon-forta-me, eomo ampa-reste e con-fortaste a miin.hR. mãe e a ume deminha mãe. Vê como estou hojeabandonada 'no mundo e me caben-do velar por meu irmão!

Pouco te peço, .mi!agros»; ima-gem: dá-me apenas disposição pa-ra o trabalho" e energia para ooumprimento do dever. Sautn^ Ma-dona que te-ns cem annos, ajuda-me por piedade, ajuda-me a earre-" IK

confiou todo a sua 'honra, tod-it afolieidado do sou destino," Hollozã não ó formosuna nemlindeza'. belleza v o resultado dasgraças, o toda a mulher tbem odu-cada píílio lor grupas; püdo-lh '-oidai a educação, que púdo até *up-prir defeitos tio cor|M), pódo sob-stitui.1 a lorniosnna o tornar a fe-iiídiidtí linda'-.

ffi Glôvis, foi sua mulheri'lot:hlo (piMi! fundou a monarohiafui.nco/a : bclla. tiiodosta <• christf».oüa otiucou o povo o o 'Rei poloEvangelho; subjugou veneedorosevcac-dos".

Sócrates, quo através 'de todoso.s séculos continua a ser uma dasmaiores glorias tia plivloiOfph a, ti-nha por costumo comparar o go-voruo do Estado ao governo dolar, mostrando sempre com exempios frisantes a analogia real queentre elles ox st o.

Mducada a mulher om tão saiu»tares princípios, a instituição datamilia o da sociedade repousaráom bases ma s puras, mais positi-vas, mais om harmonia com os des-ti nos tia 'humanidade.

Assim alentadas .para a vida,conscientes do seu papel, toudosempre em guarda a sua dig-nida-do moral, a mulher amará poramor, exclusivamente por amor.

E embora a póesiu procure, nosardorosos :?urtos da imaginação,do sentimento e da arte, como noscor?os quo vos vou dizer, de L.Guimarães Júnior o A. Corrêa,chave com que fecho a primeiraparto desta ousada palestra, ja-mais traiisuiittirá os segredos quea alma reserva, aos eleitos da ver-.ladeira felicidade pelo amor:

•• Desabafa em meu seio as 011-das do leu prantoiEvoquemos o encanto, a virtude

e o «prazer;O piiísado, meu alijo, é a nuvem

fugidia,O futuro, Maria, é o sol que va.e

romper!"Ksjycni c crê.

Que tens? Choraste? Confessa!•Por que teu pranto ver testeiDa fuce enxug-aste o pranto,.Mas a dôr não me es con deste!Sou eu, não vês quem te falia?não vos que m.inh'aima estalano febril voraz anceio?Mas... meu Deus! eu enlouqueçosc franca, falia eu te peço,podes fallar, teus receio?Aih! já sei, querem roubar-m©To lis affoctos eQuerem sim que emEu tenha um leito d 'espinhos!¦Pois -bem. niinh'alma. sc forte,e nesta luta de morteteus por ti o amor, c 'Deus!Aceeito o repto lançadoe. ou por ti caio a teu lado,ou te ergo nos braços meus!Oh! não, de nada receies!Teu amor é -minha vida!B se elle um dia faltar-me,Que mais me resta, querida?Tu és a luz dos meus olhos•neste mar cheio d '-escolhosa que se c-liam-a existencialE's a fonte inesgotávelou de est 'alma insacrave-l,vae do amor, beber a. essência,•Lutarei: Tenho certeza.Que afinal bei de vencer:Quaíite maior fôr -a luta.Mais louros 'hei dc colher.¦Depois, eomtigo em nieus .braços,de giganto a largos passosibent longe da humaiiidadc.í>e nossos castos amor asvamos lá colher as flores•no regaeo da amis-ade.® na pequena eilioupamaQue jios servir de guarida,Teremos um mundo 'nosso•"Miais oíieio de luz, de vida.iNem oios palacios douradosde velludo aleatiíadosreinará mais alegria!Sem inveja da riqueza,gozaremos na pobreza,tudd o quo a alma fantasia.lErgue essa fronte bem alto!'Reage se alguém te opprime!•Nem o meu amor te avilta;iNem o teu affeeto é om t-rimelSorri, que em breve ligados.nos lnços os .mais sagrados-¦hão de ser dons corações.Do mesmo affeeto 'movidos,ambos num só confundidosno bater djis .pulsações.II — K» agora a vós. senhores,

que dedico a segunda parto .destedespretencioso estudo.

Onde e como poderemos 'buscara felicidade pelo amor, nós que

(jeÀdií os limrpa liiing da vida co-lueçitiu-i* ii expcrimuuHir as lutas0 os nlissiitiuroit1/!''

u\%Modad'conquista . .. ¦níoívdii. perdemos bcim eõdio iií ao-oiiiiillon da vida á .força 45) doce-pç.Cuw.O corpo e os musuuloí quo lio»a-niuiaiu, gasUam pnicxices as oner-g iis I->.:i.m ilewilhiisfiCB íiiiatain ,a. me.

Iwuldwlè dos homens, prógando -oamor — .fvnito do Item, coiubaton-¦do o amor — foiitu do mai. '

'Progride o cerobro. mas o coração se ctt.itda.

O joven do hoje possuo a -emiin.moria. as funieções prooiipii^das do r oapação qtie om outros tempos aoeroUro »ie,.eriiiina.m enfermidades | sociedade .regulava, .por leis iiinilquo torniifit a vida uni grande mal. severas « .profieuns.

Sii.rgem «m deseponulos. as |díiia V«Jô approxiniar-se eadu vezrevoliicioüárms; as j>ert&iiç6esda tUMiis iinf abwino que sc nos n.nto-j,M Hieinl. o flelino das reformas, j lha ameiiç-ando sorvei- as nossastoda «'»« scrit> do 'desatinos quo | guMintias mais sogtinis, o mel-liordi-.i a dia prest-nciiuntos, oriunda, legado que o homem pódc deixardo próprio hotmun civilizado | á posteridade — os seus desceu:

Vido, pois, se reli o ros. que ass*m- j dentes,pto tão complexo e essencial não 1 'Paulo e Virgínia são fantasinspoderia servir de lialeite a uma pa- da imaginação, que tendem ás ve-lestra quo visasse apenas gloi-ia Ibarias ehnwnldus pelas traçasIVteraria Não prtde preoecupar-se das 'bilbliothct-as.excJ-iisivaiinóiHo da f.irma, queiui Mas scahoK-us, "quanto mais ele-teíii eiii mira a essoncia do assim»- vada fôr a posição na esphera sopto. ciai, -maiores serão os devores

Dizer quanto vos amo. eomo par. 1 cumprir, iiisiíb santa 'será a missãoçclla que sois dessa Familta; im- j aos olhos dc Deus o dos liomens".niens-a que fovoa os continentes, | "De que valerão as-riquezas dodescrever-vos os sentimentos que. astuto ricaço so elle fugir da ca-me pulsam n 'aJma sempre que me ' ridadofdirijo aos que correspondam -ao j lE' o amor, mas o amor puro, -ameii appello, é ta.rela a quo mo, s.vntihese da vida.não atrevo, pois não eonont-raria 1 E' na eo-nquista da felicidadpalavras, a não sorem por num . pelo amor em todas as maniifosfíicreadas, que livres de toda .macula.ÇÕ<'s das almas bon« que está i.fossem portadoras do Jiieu sentir, i verdadeira fedicidado 'liunimia.

iBem eomprohcndid-a esta ver da- :Riog oneremos a. sociedade emte, a minha maneira do pansmrpara com mosco, é chegado o mo-monto do mostrar-vos o remadiopara tão grande -mal.

Reside todo elle no systema odu-

seus .princípios moraes, se quere-mos que a sociedade perduro omseus princípios physioos.A poríeiçoomos os corações donossos fiilios de ambos os sexos,

Edade Média e siía

litteraria em França

A bunjuezia, a classe serva c .a i

litteratura popular

CONFERENHIA DO SR. ADRIEN DELPtnH,

NU BIBLIOTHECft NACIONAL

la força. Conseguido seu proposi-to, isolam-se, dosinteresnando-so(lis tudo o quo não 6 o poquenoIiucleo quo nem sempre abrangoa extensão completa da cidado.:Constituem uma classe abortn .,ma» em condições determinadas rpeln qualidade do trabalho e a

liíí desenvolvida com o upplauso situação dií fortuna. Nno ó bur. .-le numerosa e selecta coucui- guoz quem quer. 1'rocisa íormali-

Damos a seguir uma sumuiula«Ia conferência realizada «jui 11 ta-feira ultima, polo Sr. Adriou Del-poob. no salfio da Bibliotheca Na-cioutil.

hssa foi a ultima dn série so-bro a "Edade Média o sua ex-pressão litteraria om França"allii-unciu: dades o muitas vezes a posso da

«K' um erro cominum, disse, um iinmovol de valor previamon-considerar n Rociedade feudal co- j to estipulado,mo constituída unicamente pela Assim nas campanhas o e -nobreza, o cloro o o quo so cba- i mento feudal so oppoe ao eleincn*mou o tercoiro estado. Na reali-1 to scrvil; nas cidades o elemento

burguoz aos "inamants", sim-pies residentes ontreguos aos tra-

cativo seguido polos que se alias- | com ogufil desvollo o carinho, l-'-,!.tam da velha moral do Decalogo, ; çamol.os meigos o sensíveis, rescr.procurando apenas, em parte, apro- , vol-os, vugieniol-os.voital*«a á mulher. j Aponta'tido-lhes o espaço inifini

Não, senhores! Ella não (listra-guo sexos.

Apioveita a ambos, e .posta, ompratica |»elos que .pses.am a fami-lia, pelos que não desejam ver porterra. a. maiis moraliza.àora das in-stituições btiinatias, o trueto roge-nerad-or não se 'fará d-smorar.E'-s 'homem, atira-to ao mun-do. assiste cs espectactilos do cri-me. luta com os teus camaradas eendurece o coração; quanto ao ce-robro, theorias, t'heorias....•Nasceste de uma .mulher, -esó das iniil-hercs é que se exige avirtude, o homem, deltas não ca-roce. Provons de um ser que dizemsonsivel, mas não deves partllUiarda sensibilidade.

A creatura que te embalou -nosbraços tremia de susto quaocki teapproximavas de uma arma, mas aarma c a tua principal com.pa-ivheira.Vias a tua mãe de joelhos,junto a um- sa-ntuario a imploraraos oéos pela tua felicidade, maso <%o é vaslo, a terra ó que teinteressa, o dinheiro é o grandepoder que tudo conquista.

E' este o espectaculo da vidamoderna, é esta a profunda ver-dade que salta aos olhos dos quenão cegatm por indifferença.

Em breve a TeTra, vista do umanave do cóo, apresentará o aspectode uma graudo teiá; -nós, aranhas,desorientadas c confrendidas, nosperderemos -na- multiplicidade 'defios de tão complicados tecidos.

-Não 'voa fallo com a autoridadedo K-a-nt o Spinoza nos seus "Prin-cipios da acção moral; de Scude-ry, na sua original "Theoria doamor"; dó Stuar Mi'H, no "ODespotismo. do costume" c nem do

to, cnsinenios-llie a cunhecer amais sirbliune Verdade.•Não roubemos o pudor á vir-gom. Beíreiemos a carne com asjicrfeiçõe-s do espirito e do cora-ção.Ensinemos á criança o amor aolar, assim como o nosso queridoBilac nianda que so ensinem ascrianças:"Aqui deves entrar como num

tem,pio,Com a alma pura, e- o coração•sem susto:Aqui- recdbes da Virtude 0 cx.

emplo,Aqui aprendes -a ser meigo e

justo.Ama osta casal 'Pode a Deus•que a guarde,'Pede a Deus quo a proteja eter-

naoiento! •Porque talvez, em lagrimas.•mais tarde,Te vejas triste, desta casa au-

sente.'E assim confortados, cerobro ecoração em 'harmonia, entraremosna vida» e encontraremos a fel i-

cidade -pelo amor, descripta nostesublimei dialogo, ainda da "Gio-vanina", do Affonso Celso, chavedileeta do mi-ntoa palestra de hoje:"Amo-te tanto... tanto...quo sinto -medo ante a im-mensida-de do meu aonor. 'Nasci num cantoda Itália, de. proposito ipara vir-teamar.

Apezn-r do tempo « da distancia,o primeiro vagido do minto'atmáfoi um anceio imeonscientò por ti.Vem, minha adorada, minhaesposa, -meu primeiro, meu único,oneu infinito a-mor. Vem. Amorno-oios... Amar c mais que viver!"

VASSAIlAGEM

Em teus eabellos vejo, a-mor, a aurora,E o eéo formoso nos teus olhos vejo...Como andorinha, num perpetuo adejo,A minha alma te segn©, te n-amora.

Porque teu rosto, assim, eóra e descora,Quando appareeo ? Amor ? Cólera l Pejo 1Eu, mesmo sem te ver, ancioso beijoA sombra de teus pés, hora por hora.

E's ouro sobre azul... és a bellezaMais requintada, ma.is enaltecidaQue fez a doce mãò ds. natureza.

Que, pois me importa o teu desdem, querida fPonho a teus pés mimosos, de princeza,

iMeus sonhos côr de rosa e minha vida.Antonio Silva.

antigos vavíissours da época'ca- 'mu ^uuu^ ,rolingiaua depois <Jo. edictou-.de quanto a,nobreza feudal c roupei- yKip..-Kv-siii-.OiHn. Oiiándo iinrecia^ t.-ulorn tlollft. 1'oi desta classo quo

mie as malhas dn foudalidadoiiinc.a foram tão apertadas quo

não fosso dado a um ou a outroescapar o mantor-se fórn delia.O proprietário urbano o mesmocertos proprietários , ruraes cou •seguiram mantiir-se alheios a suasexigene.ins. Óut.ro.'tanto sé deudurante um certo, .tempo-courosantigos vavjissours da época fciE

(jo. cdicto-i. d(Kicrsy-siir;Oise. Quanilo pareciaquo o régiiiion feudal- ia dofini:tivanionto.se iinpôr sobrnvoiu úuscidndcs o movimento commuuiili

A fçiidalidado crii; pwsóncial-monto buscada sobro a proprieda-de territorial. Coube, como já foidito, aos conquistadores ' francosconstituir a nova nobreza. Más aantiga nobreza gullit-romirtn iíaoficou nuiquillada u c- oiítro erronão menos cpmmum e,não' menosgravo confundir.muna "losmit pa-,lavra- o -elomeiito burguez c oclemonto sfirvll. que eram em roa-lldade liostis um a outro.'

Da nobreza gallp-ròmána, umapequena partjo sc incorporou ' ánobreza feudal,' outra manteve-se nas cidades o conservou tantoquanto ora possível o regimoii dásmunicipalidades romanas,

Nàs campiinlias, a fcudalidadoti-iiimphou porquo não .havia co-besão dos elementos servis. Nasciliados teve pouco a pouco dcentrar em accqrtlo com os ho-

nionii livros que lhe resistiam eque encontraram logo a alliançareal.

Precisa estabelecer tinia distin-cção radical entro a plebe romã-na, a mão morta da Edade Médiae o moderno proletariado. A for-ça dá plebe durou cmquanto pos-suiu a terra; a força do syhdica-lísmò moderno deriva logicamon)te do industrialisino couteinpo-raueo. O servo da EHade Médiaera isolado om -pequenos grupossem consistência; o logo", que cori-seguia, ,por acaso, uma certa, co-hesãò nbni ,grupo rural|: obi-igavaa feudalidádO a ceder, e orçavacbmmunas: rnraeB-óu ci.diules fráíi-cas, das quaos. diversas têiu sóconservado áté jiossos dias, en'-trando postoriòrinontyj' na gvandoeontraJlsaçâo francoza.

Absíui o verdadeiro domínio dosenhor-feudal se estabeleceu foradas cldád,e3: Entretáuto, as con-cessões,tio feudos abrangia.; estas;e duriuitò iiiu; c.Urt9 péçipdo,'- o.antigo» regi'niény; inunicipaC desap-.'pareceu,-: qobrjetudo no Norto. Masos elementos sociaos subsistiam.A luta das inVestiduras teve co-mo couseqtiencia o restabeleci-mente do consulado nas pequenasrepublicas italianas. O movimen-to so estendeu ao Sul da Fran-ça. Augustin Thierry • quíz vêrnas antigas "Cbildes" gormani-cas a origem 'do movimento com-iiiunal no! NÒrte. Mas so se ad-mitte que « burgüezia rtá BdadoMédia, mesmo no Norte da Frffn-'ça, foi o. prolongamento da muni-,cipalidadb , gàHo-romànii,' osãatheoria parece insustentável.

Historicamente,. o -movimóntocommunal se apresenta como iso-lado eni cada cidade. Não lia co-nlição de communas nem dei mu-nicipalidndcs. Os burguezes ro-•lamam a carta o impõem,quandoó nccessnrio, suas protenções po-

balhos nianiiaos.A psycliologia das «liveraafl 'f

classes não as iliffcroncia mono»do que suns condições sociaos.

A feudalidade guerreiru é ho- |roica, cortez, idoalista. A burgua-z.ia c realista propousa a dicnci- (dade,-. -tão ininiign ila mulher jj

FOLHETIM JjO "30RSAL DO BRASIL"

PAUL BERTNAY

•mi ffha oruz!.•nas inspirações desta preço

slibíVi ó espirito gaulez que se mo-dificou depois conlurmo as_ di-versas classes sociais o quo c ho-jo caracteristica de toda a mon« •.tálidade' francoza. i;:

Quanto, ao baixo' povp, apparo- ,-:!ce geralmente resignado e incoii*'scieiito de sua triste sorte, aceci-tandô as perípcciiis de sua vida-çsocial, sem outr.a. cooperação quoas inúteis explosões do suas cplio- ínieras coloras. . . . "

A passagOin da escravidão &servidão o á liherdade so operou,¦díz Gticrard, pela simples c logi-ca. transirão da mão morta. OVisconde d'Avenel faz um estu-do mais profuudo e mais racio-liai dos motivos quo levaram oasenhores a dar succossivanicntanos servos a liberdade e o usu-frueto da terra.

O orador faz a este respeito umpurallclo com a colonisação da»fazendas ,no Brasil em condiçõesquasi idênticas'depois da aboli-ção. Nos (l°"s casos a falta ds¦braços determinou contratos cs-.sencialmcntc favoraveis ao tra»balhador rural.'

O orador estuda depois as di-versas classes do trovadores, to-dos sabidos do povo, menos al-guns foudaes quo cultivaram apoesia "CÒrtoz. Lamonta não tertempo de sc estender sobro astendencías ao symbolismo quepreenchia para as subtilozas dacscolastica o papel da-oxperimeu-

ptação quo dove presidir ú olabora-ção da scienciu.

. A litteratura popular da Eda-fie Média é constituída pólos "fa-bliaux" e pelo theatro, mas a

. psye.hologia do povo encontra-sa ,também na própria Canção daGestos, na opopéa animal do Ho-'nard o no poema allegorico doRomance da Rosa que offerecoiías suas duus partes, devidas aspennas de dous poetas, o contras-te ila mentalidade cortez o dorealismo satyrico ' do terceiro es- ,tildo. ..

Ao terminar- a sério dc suasconferências,, o orador agradeçoaos auxlitor,cs o interosse com quoacompanharam esto' despretcnc.io-so curso. O que faz o attractivo Jda história, 6 a comnmnhSo.com jo passado' que nos pivçver a ,1melancólica sympathia; quo ijispi- |raremqs aos que hão cíb njps sue- jceder. >E'',}thi pequeno consolo, ímas asslin niesmO é úm (foilBolo i{pensar, que só nossa vida indivi- '

; duiit c ciirt'av a vida da raça .3 ülonga, c quo á vida da humanida- i',jda. .da qual fazemos parto c, por ,!assim dízor, illimitada. Ó pensa- ímento dos mortos lembra'os as- >tros já apagados desdo milharesdc annos mas quo so contiuúa aenxergar porquo a luz quo dellnsemanou ainda agita as partículasdo ether no infinito do espaço."

QUARTA PARTE

Vêisüí Kaulza

Uma visita conliecida

Por quê ?Porque çcria necessário

rasgal-ó e suppriuiii- toda aparte béJátiva no telegrumtnn eao jovea soldado — respondeuMagilier.

Que brinca d eíra ! Uma in-dicação tão precisa para cscla-ret-er as investigações do juiz<le instruçção.

Justamente — o juiz que-rerá fazer de .fitlorio— Conbe-ço-os... são todos Os mesmos...É' capaz de rei-olu.-ionnr todo t.quartel, e talvez comsiga, aocabo de oito dias, encontrar'otoldado Henrique Jlichon...eiinples iiidicador...

Ora; durante este tempo, temtido o assa ?sino tempo tle aba-lar com os cinco njil franco?.

Comtudo...Pois bem; eu quero que o

bandido, do soldado, e, quiçáde mais alguém.

O senhor sabe-os ?Se eu tivesse todas as in-

formações que certamente ama-nliã terei, porque possuo o tioseguro, sim, se tivesse todasdir-llic-ia: Vamos a Versailles,em vez de redigir um relatorio.Vae assim mais depressa.

Mas só p-.sso dizer-lhe issoamanhã. Abra-me credito porvinte e quatro horas, e Magilieinão soja eu se lhe não trouxeri. caso promptinhò a ser servi-do ao tribunal... Vamos... vintee quatro horas não são o iiifi-nito... e verá no Irihunal e nainstruçção como elles íicam pas-mados...

Mas o chefe da estação te-legrapliiea e os empregados vãofallar... faliam mesmo já. eisso chega aos ouvidos da genteEeuhor encontre o ontro, ama-

nhã. o mais fardar. Quero que I de Versaille?no relatorio qáír lhe enviar ama- j Magilier encolheu- •# -• i lt .. - . os bom-

Envie-lhes o seu relatorioiiumediatamente, como. se hou-vesse leito cedo,.. -

Antes de . ter ido ao telegra-pho. '

A.nnuncie-lbcs. se ¦ quer. quepensa eni.,Jiiua pista, talvez dcbons resultados e que, sendo as-sim, enviará, amanhã;um reln--torio \ipplcmentar. ,_

Perfeitamente ! Assim' ébom feito'... . ',

Esto 'Magilier (jra, t-apaz dédar qnináus ao .próprio Mu,-chiavel. . ¦E nSo flê signnl de .si eiii-quanto eu não Voltai'^

Logo que elr -mande pamVersailles, o gatmiò e o rela-torio, apanho uma enxaquecaque não paáará sem o meu caroMagilier voltar.

-— Está dito; agora faça ofavor de- daí-me duas palavras,para o snb-cijefe de Segurança.

Que é preciso fiedir-lhe ?Que me facilite uma dili-

gencia importante e delicada.Éú lhe explicarei a coúsa... E'também um amigo velho... Eposso precisar delle...

Para ?Para ter á minha dispo-

sição agentes, no caso de pro-.-eder-se a alguma prisão, ou amais dc uma.

Mas o senhor não terá oseu mandato de prender.Nem é necessário, haveráflagrante delicio.

Oh ! — exclamou o core-missario rindo. — Um flagran-te delido passeado de Saint-Clotid a.Paris... tem tempo dedeixar do ser flagrante.

Magilier poz-se tambem arir.

Não me faça fallar...Afíirmo-lbe...

O amigo sabe tão bem co-nn* formo* d» loí.

o flagrante delicto se compre-hende até que o bandido sejaencontrado com os pape's rou-bados.

Assim, sim. A lei ajuntamesmo — em todo ou em parte.Justamente.

Ora, como os papeis roubadossão notas do banco, como o nos-so homem, se ior galante — cespero que o seja — deve tertido generosidadès com "da-'mas" ou "meninas", essas deu-sas devem estar na posse de'uma parte dos objectos. rouba-dos...

E cm estado de flagrantqlambem.

—• Resta portanto demons-tral-o. .

Ate amanhã, meu veiho.amigo.

VIINO CAES DOS GRANDS-

AUGUSTINS

Foi só pelas quatro horas datarde, que a condessa Kaulzase resolveu recolher-se a suacasa.

Ficou Bertha ú cabeceira doferido.

O medico voltou pelas treshoras o mostrou-se satisfeitotanto pelo estado do ferido co-mo pelo do doente.

Luciana, inteiramente alliadado enamorado mancebo, que,tão valente e corajoso, lhe sal-vara o filho, em risco de per-der elle a vida, disse-lhe:

Hetiro-me, meu pequeno,para entrar em casa nntes doFedor, e para fazer bom traba-IIki junto delle.

Verei amanhã a ma má 1— perguntou Victòr em torn.desupplica.

—Espero mesmo que não vi-rp» .

Oh !Estou certa de que Fé-

dor me acompanhará.Ah, meu querido, quando , elle

souber... quando estiver aofacto do perigo que correste pa-ra salvar o seu Vasili... o seufilho único...

Quando a grando affeiçãoque te -dedica duplicar com ta-manho reconhecimento...

Sim — aludiu Vasili, re-rem-cbegado do quartel — vaefazer-lhe ver que deve a Victora vida do único Ivaulza, espe-rança da ruça.

E eu também lá estarei paraapoiar...

Acompanhas-ire a Puris ?Se a mamã quiser.Estimo imnieuso.Não te zangas por eu to

deixar só 'I — perguntou Vasiliao joven ferido.

E esto : -,—• Não lico ,só. porque, tenho

aqui Bertha.;— E eoinprehendes que ó.aí)-

solntainonte necessário ir pre-venir no' cáes dos Grands-Au-gustins.

E' verdade... lá não sa-bfeln nada.

Já vês que, no lerem ama-nhã á noticia no "PcUt Jour-nal" do Sr. Pernolçt, as pobresmulheres podem adoecer com osiisto.

• — Dize-<lhes qtie estou bem...quo o medico não acha o meuestado grave.E a mamã cmquanto eutrnnquillisar aquella que nãodevo nomear senão daqui a ummcz...

Que fazes então, garoto 1— suspirou ella sorrindo.

Mostro que conservo asminhas contas em regra... Da-qtii a um mez... fim do meuserviço militar...*

Mas não se trata hoje da-quella cujo nome só daqui a ummez devo pronunciar.. Trata-se de outra que a mamã devetambem tranquillisar sem dc-mora.

Picrrette... pobre peque-na!... Recommendei em casaque, cmquanto não se soubessenada ao certo, não foliassemdeauto délila. Espero que nãolhe dissessem nada... E é tam-bem para ser eu a primeira aInformal-a...

E sorrindo:Deve chamar a isto tuna

desgraça ?E' realmente uma desgraça

sob todos os pontos de vista 1Ah ! mamã, mamã ! Como

me torna felliz ! — exclamouVictor.

—. E' por isso que vou já re-tirar-me.

O auto está prompt.o ?Está á porta — respondeu

Vasili — Espero apenas a hon-ra do receber' a mais adoraveldas manias íVejo que a vida militarto faz lisonjciro.

Estás promptoi tambem tu ?Veja, mamã... deixei os

meus pennacbos e' as minhas ar-mas..'. Sou agora um sujeitotodo correeto.

Vanio-nos.Debruçou-se sobro a cama do

ferido o beijou-o matornál-mente.

Prometto-to que Fedor vi-rá amanhã.

E a mamã diga a Pier-rette quo a amo, que a amo...Não c novidade para ella.Vamos, Vasili.

Não se pódc ticar eternamen-té no quarto deste militar.

Não tem duvida, mamã;estamos quasi a regressar aocivil;

Adeus, Victor... Vámos tra-balhar pani ti.

E seguiu sua mãe, mastigan-do :

Para mim não preciso deninguém... trabalharei sósi-iilio.

Vinte minutos depois o auto,conduzido por Olaf, parava narua. de Varenne.

Mãe o lillio apearam-se.E o "moujilt", sem largar o

volante;Recolho' o auto á rua de

Rennes e espero lá as ordens dosenhor para a volta ?Espere, Olaf... já illv'odigo.

Entrou com a condessa, e por-guntou ao porteiro, que se apre-sentou solicito :

Meu pao já se recolheu 1Ainda não, senhor.Eu bem te dizia, Vasili.,,Não se recolhe antes ila meiu^noite.

Faltam, portanto, duashoras.

Antes niíc vem.—: Bem. Tenho tempo.E, tomando a mão do Lúcia-

na. para a levar aos lábios:Até logo, mamã querida.Vou ao cáes dos Grands-Augus-tins. mas conto voltar antes dopapá.

Baixando a voz :No seu -caso aproveitava

este tempo cm que está só parair contar a Pierrelto quo Vi-ctor foi um heróo e para que o'primo o n prima ouçam tambemo que se disser.

Isto prepara-os um pouco pa-ra o "acepipe" que eu.lhes ser-

•virei, mais quentinho ainda,qnnndo fôr vel-os com o papá,antes de partir para Saint-Cloud.

E, com o sorriso encantador,o sorriso Kaulr.n. nue clln tnnto

gostava.de ver-lhe nós lábios s,l (Não pensas que seria deuma boto e habilidosa al'!iada ? ^—.AlHada fiel e amiga, meu 0querido... Vou immediatamen-. ^te a casa de Magdalena. • -a-Vasili subiu. ao auto o indi— <¦

eou x.Cáes dos Grands-Augus»

tins, á [torta da livraria.- De- ipois nao preciso do senhor an-tes tias dez -horas da noite; irábuscar-me á rua dò .Varenne,

Muito bém, -senhor.-O auto partiu para o Caes doá' !t:

Grands-Augustins. "2 1r'A nsili saltou ao passeio.

Pôde partir — disse elle tà Olaf.'

Esto respondeu: ¦ xVou á rua dc .Iíennes...

O Sr. Victor quer que leve li-vros... O porteiro, eomo sabeler, ajudàr-me-á a omii>acotal-os.

Depois, não saio de lá antes,das de? horss. ^

É o jantar, Ola-C 'Não tçm duvida... enten-

do-mo com o porteiro. ,E,, com ar prazenteiroj: jáElle gosta da sopa dc cou- -

ves á russa e' Olaf Iváuowitehsabe fazel-a bem boa...

Comtanto quo a tenha ,acabado do comer ás dez ho- ;ras. .

Pódc o senhor estar des-cansado—ás dez horas, na ruado Varenne, com o auto.

Está dito; até logo mpubravo.

E Vasili correu ao encontrodo Sr. Pcrnolet, que vinha di-rei to a elle.

Boa tarde, meu caro mes-.tre... E Chilfon f

< Continua.)

JOBNATJ DO BRABXIi — DOMINGO, 26 PE .TT7LHO DE 1914 i

VIMIHIDIA MI IP II

«'<"<•"»* pa I cos e sloesMSE

SPORT I111 111 If III Ull I m # ' w\ I « m ¦ ®L Marques, pira isno orsanizada pelo ;1

111 II All I I I |j A' J V t A U ww SSSiWaS — — IHVltUlillllV iVUIUXI Qualid..!.. extra-superlore. T£ OBB&tcorrida

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Lilt UL JUMIU Ut/ 111 11(1111111(11 llo ,11'IMIPIII.IHOl AO CHIC causou clln fuiidissima Impimfio. sort.;, r-liru:se. ^w^cula4 Ijlffii rcnliza ho.je mais uma daa son .fij' I .1 PviffirMmnfft mama UCAnn '"«» "" se§l*.t'pJKloTminei?! reunioe.. com um progr»»m. |Dnminl/lA A AllinAn Ex Iff IF S0IUpr0 ]21&rC& V U A UU "Qucr.i Sue sojnui slriciumente aiidavnni na sua pistu. ffitondeuinn-] .'«> d . lu/u. fdta intelligent. gularmnnte organ lz&do. s

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oir re°8' *I UUUUIUV U VlllliUU 'Qoc, djjin da in i bill inurte. in- post.* puru n .fatal cxfeffiO' el* | vanas PM"", deiflo molhor resul- «ntr« on quaes o Grande Preimo • j

deltcin na eitniti, de .;iirft dtsOuber- qui? bin'SU McnWa ¦¦ ffijfifeiii-, por I t"'J2j _Trc,. 1IriT Tr> Importaeilo o o Classico Brasil, -iin, tal final I'M dirtnla. Cfufe ii tncu irn-so de iyippllciis « de weiguicei, xjitiAjtw atuuliO 0r0vaa essas aue servcm de basnK VICTIM 1C (I mmiTA Dfllimi MRAISO DOS LIDRSES UEIESSlI i OMISUHODA Ljuiuto diu'. >.j (K'pais lie me ii'ri'm p.iriiu''!" ji.-3i.Mi « 4l|zcud(i adeUH S Com » i.-astt eheia, eatreou Ion- ao jrogrnnima e que, eotrctante,flu UVlJUIAu JiuJUIllUlV 1 ULivlnli "mul"'™® HOI'^e 8.> reiBieS'^.r8? t|^^n C«pa?^l d0 "So offcreeUn. graade interMM,

. BcJlb01,' ? J°Us—Quoixa Icr. Que u mfiu .jorffS scjn dywis p.-.'-..! n- '.,«al

tuna c.-ma ruparlsq, I lo U Ul,jbou' reJflS5eo.Wndo pels deseri;So dc quasi todos os i9. policia Hnp a ||i» nn|jpii| tran-pormdo ;j Borlim q collocjulo d«- >»ntiin^ntoH cliristfio*. h»i npai- Konho Donraao, que a&rndou. paroLhciro« alistados. 1

Ni» .Womffiia do "Dlskicto « forimewtms «o»-t«w« nas matm ; „ A,„ -e,.,,,. «UC t ua pullVM a.o 1Mb duffig miiiba man rnuito sffiior uin IndrAy uidori.-iifn por Ogespectaculo terioinou tarde, Voluntf Chaste e Th6?i sSo as 1pwwauiti •honrt.em .iimntwito so- ,i»ra«a -n.-392. .load-• linptista dc ,«aK®4 aliUnOo lum- I- t^-nl-o. d»im. a roza<> iwi,|ue MSMa ha podcre- voiupt..

i.naste e in.^e sao as -J' h Sjfflpr! . 1 ' " v' ni- S.„«|A ,, dc-nU' a ¦riifi: Prun-eisea Movot 00, Uontem. oemc dlB 20 lioraa, ver logar, eutKrrem-Uie cutno ao i-edemp';nu pclo iiinor, , ' . , . . .. princirmes concurrentes do "Ira- ¦;'#bru o ."liwymlio qiro Toduxin a'.oin- Olivcira, quc.iivndi r. s no • queisou-so ao !I>r. Muidw Di-niz, uo passar peta praija ia Bamltl- l«d» d0ii|iiii;us®>uii filb'Ss ijim: mot- A prdtaSbnialk fo: «-ocornada I®8 dar noticla dmnvolma. portaeao" cm que eompetirfio ^jas o (Icnoiito no .rullwimiMiTOiH da. nas maosj.iprjffi n. 108, 1-lmno- M .Vuxilmr dc que I'oi ™ uma senhora foi Inopf ada- reran, ..-rianofla pi-la Sia. <S. r»al|« Hizza, una so- portajao , cm que compemao•S®«w4- Oil Co.nj,T>ain v, ,de ;«njo .l.lieo Pa.'lipro .Us- Olaroira. ®rt»m (lrnlK ..or,a.v-5 de furo ¦"«."»« »*Rf <"/'«» por .lotis Itidl- Bjj,aH voatudes fonitn W'.-ritpulu- „n<ii.. de vw fres.ii. ia.il. ex tenia, PELOS THEATEOS «o« Sornette e talvez Pretty :fiMto ja moo vt&mm eoin. loto ^ucUilfaunM i»'r«rto ^ mu; mSos; 111 m^nK> auMf viSnwlv^ « L'S-.tlho |i..eDte .-.jmprWas. |egundo refer- ifinada • resistente. Poly.W initaueias n-a edii;iio -<io 'liouteni. priMja n. 026. .Vattwof Caiididu, , ' ,im i>r;jb---ntc-= dua-i ' Informam-nos que essa n>r- i"'- ^ylnii- 1'o.jz.n. histomfflH So deseiiipenlio do ,eu pap<-.. a j Hoj- uo Municipal, ilephittojc- N "ciassico" Goliath c Can-fogo s6 foi exlin.-to eoniple- que-hiSiiras no grito |Jno .pesgj | effi annel KWmSo Vol .Jevl-^la^ a uma. seena Mo qo- do aran.ie niuslto. >r«. Dalla Itizm revelou lo-.-o, .te, eui. matinee. . ™ (-laBSico , Ooliath c Can-ffiimofttio ao amaia'hei'cf dw'do ao rot wnearji -100, ,r»«im> <Ja S&va, PulH,f9.®;' "f t)10 '"c c do glumea ontre :. aniante de >••;«". V® notieia « relativamen- dH<l" '• primeiw a.-to. -ua» pra-a- • Em mat,mi e a noite, lioje, gussfi serao os unicoa ammaes ;

., ¦T?^ i.ll,M.S.,l.ftn ,«3B ,M-. cow ibriMiaalie*, um dos aggressoi?eB com uma. te iiisifnlHcabt?. einbori. eheio de d-qiialida :>:< de artistk e seu ad- * *ano S. iost, a iuteressmite pe- ou(. medirSo foreas fieando u.il'i V 1 ^'raar'.linuii.fl.rni.a.to que.in.ulu® llo - • [ .A autoridad'e pronictfeu ii quei- aenliorlta. resldorite ft l-uu de porinenorct. uram por exemplo, mi ravel taleiito driffiatico. ; <.a t '<./ c i'reif do Jir. Celestino Sil-MibebMlo Uc kcnifceue, gaw>lina-« »inro 320, J«}iiie Anto -!iolK4.lo, W0v;.3enciar sobre o roubo. ?•, Chrlstovam e que amboat tra- laK pessoas <le I'almns. - in mailt nicrwidas.: Va, q'tfe ate agoffl »0 teni dado ea- s'm rcduzida essa prova a um ?

wt*. toiwentos vonteos nas mtos ;•<) ffM ,rS'lR,-^.1tr »'«®p (ll!" P'»M;m us borlas do na« Hie* r.situi-.im. n3» offfiante <>; cui-u- A rouslea, do He. Luz Ju- I "match" occasioual entre dous :*IBe-tirou-sc. cntao, o Cor.po de praija. n. 12, Pra-aeisco A.ntoaio, ' Proeuraifltt a .policia local nao u potK-o qui fraoo pape! of- nior. 6 belllssjffi'fi K a montagem, ;1foi eSSbn'tratfa. o quo .leu ca'Jsa l)" "'tereKsanle elti® aintln que ferwia para -- 111' aMeciar a qua! a Emprezu Pa'feuoal ' ji. FIDALGrA. ' & fugii dos accusados. tn 1*'' '

j. j» "'•"''''°' "'I)r,-S^' v^rda'U iro ^

n!«>r. I ] \. j avultada quaju^ -No pareo Extra encontrar-

¦

i Nlimuom andji a. f.onquls^ta^ d«mii®da, romance sen- '!iz 11 i,Ji" J,u'' ,;l J/.8' J,,n l,'«!u :,.nt" ' aiiaa. Iiom oomo o pulco, «ojquauto, | poff, havendo "chance" em todos :

Porciuanto n vcrdadelra tldalffuia 6aciur.<*l co M. Joffaud. em qua- '.V# ' l''" tr- ' Sr. \.>¦/./.wo affiMinou . :jj sretui. jorram oitu mi! litrod ;iMorirnaH almas e nos coracoea! no volumes: pro<;o 4$ e mats 500 ll-'njorau) j.t uao !*•? can- pl,;iiiic:u-iit'' t-'das nLli-rnlda- , J'agu;:. a vaJer. A ?-.>uiola do firn ;r6ie i»«!o correlo. Pedld0s ao taiu. J#. |VnCa> .• draniati^i^. : ,jo priw.ro acto tambem produz 0 Prado Humincnse reuniraV.VHfiim |ri^nlga' , como se^nn- 'Jornal do Brasil". (C. a.163 T3IEATRO MUNICIPAL ft""'? f<»5 ^inp-nli tdo p.-lf ba-1 belliii«iiuo effcito. O dCBempeulio e tQfios 0s parclh-iro^ alistados-

verdad'o A • | I'l '' ^ <A'* -'''u pa pel in^ pirava. j Uocio. U ^r. Alfredo Siiva. no milda, promettendo uma checada '"Fidalga". embora. pcla uuali- Q||6IX8 D6SC3lllu3 ~^Tudo.^fin^^ pl^a d^d ^Se^^di j ^teresi^ntissima.

^ t

0 vicio da- cocaina r ^'^0^ :m

1 Vint© Vidros per dial '8*\do^me^ii"autoVS^ifii:" rad^r ^|c<^o ^brf/de^iSifa0ifnnun Brasil" indicamos os teguiate# Nl

Dtl£S decallidas <m*0 Opuroti ^nao

te-r caWment| a i^pntin; >.--is a'sitrr.,' m-desobll- £?''!/' *^".,'."'1 | ®|lra Garios' G*] PULPITES

aa eiisa da-r.ua ;le «. .lorg^B.^'17, ^^°,.

''eucontram' 'varlas' r'in'a!steu-ia« dv^^'p "nVla j>,8tnr)?i® Cp°^'

.. i '•ia^^1.;n"x\rI1v^l:i,n Ho nfwnslVspVt^niw ''U' f".a ^h^_f ~

' ' I • km 11 ii. -liSiieia. 'do 4' -nistffcto, <le mre aius.c uma iudividualidade itiU- ^ tudo wefe? fcem tfam alii, dor- O I'losramina. ,oui a? lUUmas CHASTL 1»hi." •*"<»?-{«'•?v'rfC'. >?' »:T«, . .. ticft. iiui:i ii)!*•' orii, . ,* ' , . • ,• .tr estr^a.*, ej»t;t <iev«»ras Qiag^inuco. L or . America •— Roialica

% 'S 4.^1 ' » ril° ,lad<! a un' urioovaval ! Emoclonante riaS 0, infelimeut^uieri LW « l..VJrf,«a dis^tfio. :»o e de suppor uma iinda sala t ~ . . « .•V iiiV'i:-V••t. ''ll° 'lPra lazei'-llite mnas ecmpias, M,lS6r3.V61 . Tomanfe de atriu»>,ar .-in trinupli./ a- "e^a- logo & tarde ao Palace Theatre. A' Mogy-Guassu .,axham Beau .iBWlWr"1'"n* ' A ' ¦»»» Bw d^-oken n two. Xavior do ilontepin, 2 vol. At J«2 (-o.- .• resistir axt tempo. if'MOn — 1. ilasi'.vrt. nni'.c. naturahnente, uma nova en- GOLIATH — CAXGCSSU'

r ' , " ! , H , ? , i Leva do o tal -;.ti.divi|uo A pre- Pj^iiil^ao Bi-^il" A (CSZS2 ,il'm s" v5 '1«- »:li <*« O auior 0 .,-0 ai fforwii: fr c^ent-. pois aos domingos as duas _

sen^a .da autoiulade, esre just-iti- ,ornal Bia~il . (C-. ».«*• d„ Hohlm\ da M/mon c-da Tow:. ¦ - ¦-i„, -a-a .-on-.pa- i I"«"-'C5es s»o agora iatn:l:ares. O 1.° pareo sera reahza-do asi -'SlMEaitliliai ¦ • -1 'eoti-«o .plenariieritie, dizeiido que > <.-:ta< j.-s j^:ns do escrinio lyrico, "J®.1® Ar.-ira. tajito & tarde, con;o 12,30 ein pouto.? ' - 1 |ili «Ha» awnas the hav'am dado „ a .me pr;u,ii,ala.ente deve Izu- na.a .yr,-:.. M . noite. o PalacegTheatre vae ter bo- TT,.T.T5.A£:.

Illl |'||| Jli1 WWM j'Ti ,4.-0(111 ,.nn,i,rl nm ..Mm ,le 1'nnlnn mnn nnnnn read" maestro a jii-ta eelebTidade A .1 ration, iwtvtm s« pep je:duasicasasfxepletas e lindas. DIVERSAS

:

.' '! . ,, ,v 2-, lentOU... mas... SOrOU. quo ^i.-'dc l«vack immonalWsde: va. !«>-•? a na.s -/:np.^a ex^-.-j.-* •• Tambem osprogramma comras es- . .. T .'-oeinna,- e que ilies lia.ra t>..to uit.y pSrqu" na »ua nova opera sc n-v? leaibramo.- ie .ii tel-al treas da .semaua e.-tfi esplendido. , Coufornie autecipou o Jornalenirejj-a. .Joanna ll'n< deeaiiida res;den- r.-produzidos tredbos on or-n :nt«r.p»tafe>o tao apu- | O Apoll- da iioje O sonho do Bran!-*, as ia»crip.;o<» para a

' *' I ,» » Wbfc'V. It?1!! Augusta -BmiIi- 4 ru J. Ma-i ..--.-is a' JS v.»-n da- que a preeedeiain, was , a,u fm qualquer pane. • * " doitrado em mat,nee e fgptree, grande corrida do Derby Clot. ji ,.$£4 s ' y~ir. . .m n ;i' fo:-lhe encontiado 0CC.li Vt 0 no , . ,* ' poniue .. celobrado uiaestro man- ' ' "SJ c.. 'r.it. ¦ r.non - " Lm niuluicc e -ui .soirt-c t<- setao eneerradas amanha. as ¦

:• ^Mak' \ i W ci saH,. 0 Vidro de &Sina. M \ttv'H ^cendo-se da v,fe. UvJ os ni-tn,. pi «s m-v A( Ml " ^u" edffl ,j v n * * romos hoje O GabirW no Sio J6 Xj2 boras. •:

,'if ' r n'.or rogii (lae. .d e-? I a ra 1 .a in as in- por-,l K,|tar fof^lentel"^ ma* combinacdes dos timbres in- : lVJro. — Os animaes do "stud" Guer-' fefizos, qu'e pr inciptavan, pov to- aqmilo corn que se eompram os Htruuientaes. .quo .-videntemeute c<- «tao e reyru l o. ^

m , - ? . No Royal ineatro^po, U;s-: TP,r0 nm ao, rBidado5 do::v::;:• I>• .<V;::: • ,' «, lUvlocs too u cl*fcuuu<iyj* tt Him uutural on- conheCinitm.0 <10 v^rac.tr .ui * # ^adura. na uoje Ox luarota du K .. c A1, .n'«'rro'%<i,, jio_ segiimio oin-co e a* isto. resolveu "-bater an. gem. potsTO^ai.

I>enamJhe -i ^-0 o: in,nru. I^m drama. ! xeira1. wr* -rt0 '

: -1v. .inaerir, vi.iito vi-dr-os •nnr d":a! "1?I* tor da par'it urn. qnblidade quo . i-.-«n 011^ -t-niia- creio. mas qu.-ai qtftzsr flibtcr bom ae'ider, partirA Sbrevcmente par*it IWwA ^ i t oforaniu'am ellas. 'i'n.da. one ^ rClu.™o p-o^u' jLoa ,nU'V'f ^ ®

m^s llge!ro '.n^ito de .fe!- i l^r^m qoe_^ mttito oeio a hi- . Curityb| levan.lo a eg.-a Mara-\ ! ' SwKSa1 Z, um .poneo do lysol e fomo nao nu'.r n mere^in^nio na'compaub" do

y( 'i\»rre,ra i sTwr/a. a Avenida S^^sse e a quciir^?. -g-p:jou infclodtca. alta-Uxc a paturalidadc ivjnae..n.r , - „v a^roinente actm cantora bra. Ju- ?•oraiitle Premio lmportaeao" e<i Pa«'-«s 1'. :'• * que ulttniiito 0 <l:a pro'pviednd| 11a pintura .mii-itni °maginot! o »-!;t i»sl »a-r:.f.[ra. « O \'inho 3Tow. a.:aova opt- i-4® "Clas!i'® Brasil" figurarao

•'•> I i.n»«ara. HOOP e noue 1 .>-->00, •[ (.oi:,-w *t? das situa<;oe.s dramatical. S.:a ni.'-ncira iaveja^'-el Oe f/bra- 9 M ret a em tres ados, original do : lambent Ilaxieur r Maravillia.^por vi'lro. O que na sua nova obra predo- *T a ,n ::. j.-z da riia dic^acr, o! Sr. J. Ribeiro. sera representada \ —Muitas foram as felicitaeoes

^ : : i .' A tal pbajpniav.na trooava u-m m, miaa, occupando o priuieiro piano. j0 5eu *pe,:so- P"la primcira vez no Tbeatro Sao hontem recebidas pelo velbo "eu-M"vidro clieio po»r 50 ivtisios e dona nao (¦ a musics. A: iinpressiies in.*o q*'^ maniiVta j Pedro, na proxima quarta-feira. 29 traineur* Sr. SnJitia^ro Villaiba,

por J00. tendo a.inda ante-Hiont^m OIIITI PICI 111 UlCtBIPfllHllft nue n,a^ •i«^»tnadamMit.- a- fa- 0 ' ^0' 0IW du ao i ^ °a Testa artistica do | por motivo de seu anniversario

b'L'ZSMHC,a M wiisEBicoHiiii

^stf^££ r,c »«....»

;' - 'r'J jbsta 'irreguln'1-ida.de foi <^0111 r!iu- o movimentbi.lo Mo.-pital da San- Nao (¦ a musica -> que alii pr: Sdm^, tudo l". o St. Sebifrfi pcz spira-io rn.iv-lo Sr. Eui Junior I a ninljt"ari£t do cavjMo. Avar£..njjfe.da ho l.i-r-f.-tor dii Sand-.? P.u- tn Ca-sa da Mi.seri.-orilia. d.is Hospi- cipnliiiente iios intei'e5?a: e a ac^ao I , tl-p I]1 . i:i; ev-lftDTe --U - '¦ ¦ I'ai^ao nnia musiea lindissima. perfei ta- Aeha-^e nesta capital o

.'bliiai, proMfiiilfldo a iKKoridade ™-"j!® BSata^.le'^ossJl^hora di«mati..-a. ;iio os epiiidios violen- .j'0' revVA'|>r:!caat.: do sen pa- mcnte caractcrisUca, e o Sr. Jay- " turfman " Sr. Cominandadbr;invost-ijfar o im do ^pccoi-i-o e^le'Nossa Senhora das W« que^ sucetssivamente .ie?cu- i^: ^ ionlo. eattju-a me .Sil« coinpoz ti-es »ceoas ma-

pea bra, socio bcncmerito do Cen-liu ctirreme o neiruintV: muviinennieilo Tuidosa de tod. JnnviOSO " O Vinho Xoto tesn. nortaotn ele- E<ta no Rio vindo rV San

i Bxteitem em tratamenlo t .SI#. aqn.dl.i euseran.;ilo: cavslkdrp? .'in ear.tal-a ci -art.s a, a.' -- centos de -obra para couservar-se 1 ,, , " •••atraineur" <!r Anfp-j| 1 l%T4DDlJtS,AC 6 desin- ss'' "a'-'ionaeH o ..... e.-ttan- Icona, inonta'-dos. |%recendo prestes gndaraf reos'befflo pov -d-.irame .-auit.^ tempo no eartaz do . '

- ilHHMK- ' t.T'HHH ,T|IAK,KriEA8 |C.|i;ls {"u^u-am 61 «eado 40 nac-lonaes H disparar em JJ«senfreado galope, m6n(es palimas. e peidol de *b!S -j-.,eat:-.'. S. Pedro. ro ' fL-'. : -^r"" r./ I .^Jilironica-s creccnlesi:tiram-se raili- e 20 estrwisoiros.' oomo 0 jiue se obser.a eiffilgumas -tle> for»ni aMen4i4flj. ' * Para a res!ira<!3o da festa fentino. bileno. Cantinero e Jo-i calinenti'coni 0 maravi.lio.soreincdio Salilram 71, sendo "9 naclonaes 'it-is cinematogrnplueas a.niei-ica- • Yn aria d.> ?uipi-e:o. fo ad- » - artiitiea .j.. inteiiigento en- -ieth e outroy unimaes.

'I i ....-i. 32 eslraiiRcii-os. Jias,:f so aquelles tiro-, sritos.:'cnr: ,;iw .(,> ;V.a esnv '¦ saiadoE Sr. Avellav Perei-ra, a com- —A importa^ao do "turfr.iau"'*'•t?!30 S na^m? *«>;«";. pmestun^afa uHo armada J"ciio pelo que fo! panhin do.:S. Pedro monton.aiope- Sr. J. J. Gomes-Brandao sera re-

i Vemle--« na«t pnucipws drogaria, Bxlstem em" tratamonto 1.79S. ' *'r,SS2|lM *'<«., -¦ ,l5K-i -"i.-r frsl'eiado e'c«i nmia salra espc-nta- reta portugueza O Fi tSo Anro. A j.resentu la ua corrida de hoje pe-IMHWliMlKi fillifaiiia —I m« 1® d Ihrm il'sMro 4" sendo SSI naeiouaes 0 SIS estran- i ,i» «i, •; ^ ffimws ualmas !"slfl artisuca dniijmpathico .ea- hos sejruintes animacs: Fcniano.• •™iedHDk:1 r,u,,s..l ' . \ ^ .r • ' o.- .. seiros. «m mvel mint... int.-ri.ir, A plirasc nco ie fraeorps-.s jw-inus. saiador reaiizar-se-S na nfoxima /•«„».,! p«. «.v i „u. b,w ro is 11,0,0<c W 8M |||. eipressiva. _qu.- fall^ao(wra^o. O Sr. C;rJno .^pM^E^Co'^ qpnft!j.fe,ira, 2!).corrente. ri,t?,o ky t^os com^hance" de vkto

r .I1 ^ST wK' L ' a/mHtS l't'licipsPs innnes dramatics, ialba d09 "^rt .<-as soruodaram E»o -.i" ^ a —X80 passou de uma "fiia'

' ' TTni.aO partes, reunlda« em t'res volumes. l'"r oomplet". vafcWminte a Jwlla wcceg&ft que Primoiro — "A vindima". Se- a •Ttfermidadc" arranjada parar vi'OCiii A' vei)da no •Jornal do Brasil", \' exce|K-ao do canto do Wnita- Mcnon de boutcm. trtr.d<—"O pi>o da uvn. n-> lacar . a esrua Parade.RO preco d« 4$000. Peio correlo ce# <j0 Htiave melan-olia. cujos * * T-.rrHro — "A prova do v:nbo j a representante da "Ecurie"•- mais 500 tCIb. IC. S.J9- ^oo8 j;l de longe se fa::em ouvirTHEATRO REPUBLICA novo". Paris apresentar se-a em xn*!ho- j- CARTEIRA FURTADA —I ^l"J man,w i vea.hi mici. quasi A musics do maestr" Sr. Lnz re6 0®'Edi,6es devendo ficurar1 iiada ni.ua exprime a inusica de gua pr0xima uiauguracao | Junior, dizeiu-nos. que 6 deltciosa. bri|hnlltcmeute. s

Os bombeiros feridoSi durante 8 extincc&o'do Hontem. quando seguia pela Ave- ¦ AVPVil Atf% aute-hontem, senfio a ld^a fixa no A Srn. .Maria I^na tomara P«i-tenida nio Branco o Sr. Carlos Quel- I OTFPIAC seu popular atitor cm se afastar Fstd ja concluidn. recebfti'lo t:o espectaculo do Sr. Avellar Pe- Tnnn ....incenaio roz, resl.ltnio & run Bvarlato .la d(,5 s(.ll3 nioldes prop-.ios, innndar hsallimos ret.x|)ie?, oThen- rfira. iUUl-aALi.Velifa n. 134, rol ausprehendldo por toila a sua opera de dlssouain'cias h',.nublica. i.' propriwladr do • EstS rnc a rrrlnme foita a CAMPEONATO DO TITO DEBonfowros ficando. cntretamto, mo qtwimadnras .nas mSos. todos, po- K^tomi'ltS nipldo'u'ie leva?aVcar" NACIOWL Mtrnahas. exquUltas. taexplioaveis, c.lpit.i;is;a Sr. Jo8o.de Oliveira. » * rer.'su Aim*. 6 nhe.... d» * JANEIROfed .« ttiraia i4.freEcan.do e to- km, earn- gravi,dado., wira que.

'nWm do papeU Irnior- NACIONAL eitrava«antes. Nao .4 nm^ca, ?uja construe^, fo, conaada ao Sr. Rero Barr.oM nu- ha mutto.no, ™aM ots Arte** do depotfto. Quanto ao inqu^rito policial ^ e^ *«« *» premios da 7- SS dcirfc PR1MEIKA DglSAO

Xos ftrabftttM* do «*ton«<5o- *o- autoriidndc 'nada n.purou de post- Vr^ poi|Cla que nu orcasilo pas- loteria do piano n. 325 da 101* 8tr^w na" orgia lyric# da .So- toHgESffltttilEMS 1 'Df pessoas bem informsdas. son-1 Elummense — Hamengo *

Mtenwn iMfcs: M6, am toetes as oiTCUimstomcias sava proximo, lembrou ao Sr. Quol- extracqSo do anno de 1UH, rcali- i| j i,emos q-.e. al*m do cspirito da ro- Eff-iCtua-se hoje. a tarde. no bemXJapitSo Oaravo .Toso •Perreira, indurem a tratnr-so de tlm sinis- '°z »eles?u;Ia Elate no^rSn enteS bontem O libretto, sc mlo « absohitamen- |JH||L.i! va vista, nma das ootisas one tratado campo da rua Guanabara. jesnttioos ma pe-nnas; Alferca .T«- tro oaaua.1, como ,ja djasamos. dau que"nao'devia' quelxar-se por pr*min» an "Vi-nnft* „ 1-nnatrtVI te ,c,rico e lugubre, nilo deixa de ? mnito vilo ooncorrer para ngradir a important.' prova de campeonato 'maynw (Peretoa, cantasoes na m-io Howtem foray; no.me<idos ,pori- julirar inutil case acto, dada a on. .w/.j> ter um iundo ttlguni tanto som- ih'»!c!,t!HwBfiI ? a musics one nnr.i a mosran e«- entre os segundos e primeiros teamsJtoUw; sanwento o. SB, MareiJIa. tos iiaira .pro;ee.l«eini o extumo nt>3 I?.re8p,cac,a d03 no«os jOOM..... SA-000$000 brio" fe!iE,'i!S';1D ereveuo innestm brasHeiro Sr. Euiz do® valorosos e qneridos ciufcs; Flu- ¦M» GumoTSes, :(jnekna.duiraa pe-lo «aoomlirois os 8m. t<nj»cji(hoiio «->®. '«• ••• 54(5(1 5:00O*Ofl0 -Seu principal episoilio gyra ao Moreira. Os scenarios famb-'ni. ilr- tuinensc e I-lamengo.lorpo; oabo n. 576 .TcSo IVan^.iSM) Eicmianiiel Cardoso e Riwtrdo :.NIa- ^ m> 8« 4:0>XtpT'0 redor de tres personngena princi- ™wlT, ^nnntKio^l n:Et"ndm fia§ T-.'S»K,™ Oiieimaduras no^¦ Tosto tlbado 14447 X iOOOJOOO para. Sf.o est:s os verdadeiros ele- palmente as apotheoses, p.ntados tan..! do dia. em vtsta do apuranotee Chsgas, quc.maduras no rosto onaao. Habittl

da emhHaaim* 28541 ItCOWKiO Inmtbs diStoda « "<•«««¦ Bsta s| por Jayme Silva. c d« exe-llenre eon.-titui-

^awto da embnague* cutesiatographos,

Presi ii hora OJAM DA MAOAMA sSE^St ^ 210-8 22S88 ««« oiecos, etc iPindr.ro o Ncry. o extraordinar 4I ™ ,W

f1 ft— ^ ra"|'Se^^4 o motiro de(Hgiunipdaiva o roomcato pmpicio, n *. . .. . n. 31. Das 3 &s 5. (A. 47.175 Com o vico da mocidade, a virgin- vS : 500 metros Ser ou ?' i ametigo: Harry JVcl-

!Sr**r ? g .""..if" in "ntnii"

hitrii T. «asa?s.»."»?»: ^isaJKSfsusr^^Cfttt'ete n. 3, quando foi descobcr- , \r *f|! hoisnodotdo jm. MlfMli I Ull 111 Prenuos de 100|000 ta^to. ig-nora. D«Ue reccbe ella actos v um prologo. Malicia de K lie esperar-se que as I; oca*ib. preso e eondur.id-o & Megneia .Maxaano, noopeaaHio ®a primeiro brijo de anion — Sri Nelly, dous a<tos. archibanoadas e mais dependencies4o 0* D^aiffi-oto, onde ao w rev's ]M>nsao d« rua. da Iia^a a. >*'" Oftm frPflllA7» P ^PfTl UP^tiflrt lfiftt Iflai «>T>1 407S 41IH ru&mo chc-faciei la prima voltn. I ,n5xntra na" "raatinfie": Immo- do club tricolor s» j«m peiiuenns pa-lado foi -en.contTada em «eu po-dcr yia 4 trapa fo-nna, sem^trahatbao-, OBlTl ireOUBZH B SefTl VBSllUO 1931 407^ 41lv para snj,er Ibgo de|K»ls. por denun- ilac&o. rtt couter a colossal concurrencia«na chare que aervaa pe-rfeita-men- J|a»do-u vigjal-o resulto-u Loseare i ^nuascate". die 10301 1J3S.*» 122J?D 12S47 l.^oS2 cia de Ranee, que aqueHe homom i IRI5t __ immolacao. dous aetos. q!'Qp J? uffl,lira 00111 ° ,hm aP-it m. facibaduia da porta da ». avengtwdo que eHe 6 Sim- fc^X,VvSaM. WIS 15»I5 101S4 liMOt «» ladrao e um assas- I.SOO metres. Cherl-Mbi. quatro P*"*" ^ laot"s ctnocionantes doT -3n „nan pleemente Mm "caitea" o a sua Vr , ',1.710* iT2RO iTORi iftltW woo. actos. match."•'! ^ < Maria Graving artista JVwTm offe^r° sua ^ ® ® & 2162^ Jfe„I, profundamcni «tfendi- lvx? M#1,C,a ^ Xe'"

v% ™• - do Palace-Theatre. ". S ^ 33164 '.'4319 343W K2.V.> i»l«« dx na sua dignidado. rendo-se b' 1 ¦ . 1^30. Q uando '"m" ^•Mazzano foil .prwo c na 2' Be- T ^ai ;.la ^ 28303 263»5 27182 2T8(W ?7>(flS' trahida na sinceridade do seu sp»*km.i - O crandioso pro- J ci.n?n sS5 iwBaa eat*, chocolate • bonbons icjjmrfa Auxiili«.r, com docmnentos 1U° P" P01^ ^ 2S050 SUM 20272 29S4G amor, nega a principio. mas, na Tenente-Coronel K-rammn de boje -¦¦ de ehamar ^ndO resDcctivamcnte nos .einiti-•A Malnhn *r Onro. — Cuidado :,mi, j. via tires vcstidbs, que -ia comprail-ns e ! auscncla do denuueiante. ordena iPorme cnneurre.ntla ao nonular ",na"- respectnamcnte nos s^gun-«¦ m lartWOw <0. U.W proourou prorar ear lTimao de Ma- 00 dia ^guinte, .pa-rawj Approximactei com lm,)erio, c mesmo coin des- JOAQOTM M. DE GOUVfiA rtrc.o do Boulevard de s. Chris- ,<»o$ e "r'™"»^K . j

i ~ Prosegn'mdo a autoridiado ' nas t , 2000:1 e 200fi." 2009IXM ; 512** ret,l^i?-ffi ' O ?r. Julio Temneranl. rx-j Mario Pernambuco e Orlando Mat-smis syinidicn.nc.itia cbejou am re « 54®l lOOjOOO ,Klie, que no momenta nhi se Constructor do Thcatro i i£or^hTb"r& ? seu>Mtt^ dob^to itWrt

llflUlluk HI Bwill lis sultado dc que Alarzano 'lha havia ^ rolt^u n.i dia ¦oiminta' aohavs occulto. para fugir is vis- Sr. Tenrnte-OotSncl Joaquim M. mortal de costas sotire o arame. r'-s !VU' cncunirarAUQufildGu m nan 111 oxliib.vJo (l<wumontos falsoB, .pelo ¦" volt»u no din #opumlo. Dezenei t*a d0 Schcriffo, obedeco.Ao sahir, de Gouvfa. um dos linbeis .Mtiftrit- untco no mundo estao ass m constltuidos .P - . . quo o processou e vao expulaal-o ".mn, . *>l<» reccbe um tiro e vom caliir, I ctores cstabelccidos nesta Capital. Os Srs. Cardona. CArft Los Pe- F/uminense

BasJaira on territorio nw tonal Uma «™rad« d«cep?ao lie osta- flgg » banhado cm sangue! 4 porta de .Xo grandc numero de cdificaCOes ! r"a2°* p a "troupe" de art is; as f tram :' DIIDBlll TO resonvada. gj.ll " 5490 4(15000 | sua apnixona.la. Ucnnir. que o ti- cnlrofe :i sua compctencia ainda ! S l%Mtae»,o-' " MatW*lni,ra Pnetano In- '¦ ¦' A tad ptopriotaria calmomcnf» Centenai nha amado ardentcmente. coudoeu- nao se contava un. thcatro. traba- ' a -pochade" -om um acto "Ca- Luiz — J. CardosoO Corenel Amaro Caetano in )ho disse que os rcslidos fnhnm se do descracado e o acolbe com Ihji cuja ^hniCBi« bastante diver- samento oela PhotoKraphla- fe- Mendcs — IVrnambuS — Mavesipector «era! de \ehlculos. pas l»|ira®«ill dcs»DWir«.vdo '20001 a 20100 24W00! mcieuice. sa do commum dos predlos. I char! a lunccio. tKvaldl. — R.Mh? _ \V.-f. ~ i

delra (fttlarido 'mi "charrete". AgglBSSflC Mine, dcu

'"os preRoe" « ft>i j 5401 a 5300 1«$000 Xeste interim, entra. de pistola O Theatr. Kepi.bliea ft avenida ; C. Alberto - Ca re |i«,»^nn»hivi<sflnva o neKociante x ts.J a!? 1,00 • t>m punho, o Schcriffo ttancc. em Gomes Freire. entretanto. de cuja i Sn^lPnPnP^ rprrpatlVa^ 3

loSo t-.llppe, estabelecldo com Hnnrlque Dins, empicgado 11a fa- flgf' a ^-.(J^Ij'J^r"' ne\« 'an '^'>an, "" numeros tertuinados ! l^^^uicfio do ferido. Procura-o plnnta :ol; alitor 0 Sr. JoSoJos^ ... | 2* »r«w : I

botequtn S. JOilo, na referlda i,r|Ca de tecidos "Cnrioca , devia ha wixou omiwinruuar peiaa «.aa j ^ $$000 por todos os an?ulos da casa. Corr^a de Alcantara deixarfi em Cism FI.UM1XGNSE Alleluia yflpras'a. .. tempos, na casa de pasto de Manuel tijtas da dona da .pecsao. ' o Pisealdo liovcrno Manuel i qu'fiido sente cahirem-lhc tins evidoncia o s« .1 constructor e seus ( ..... - ¦?M

Dovlio i .veloclda.lenr'H"_/l''1; de Almeida, ft rua Cuatorinii p. 30, nte dislo a Uvwdi procurou i Pinto m3os, atravfe das taboas do so- aimliares. O festival em bene'ielo das ;Oueiroz — Fahin Va.raiicellos 'V ?8corrla, a charrei"•. .® P* t»m- .ii rnfLria. ir- o '2" Dclorado Aux.i a.:, que tendo tio. oude Johnson se achava bo- De solida construccKO. r:;i (erro. c-hris -ilas da Kcre.ia lo TMv.no ip...,, R».e--a Tln««eh ^ Hi' S,. ¦ ^p-- q.ue°-reBUltoii atropelar miel Martins do Mourn, hontem at, mis infomvniBcs da tal VCaeiio. I O Director Presidcnte, Alberto misiado. utnas gottas de sangtie. ( o novo theatrqlyin dos mais ras- ^r"",fo:l'io Parado-I "

pti,ta — E-.-ami *"*''1Tie'irodante. .tue reeelieu dlveraos Vel-o no estheleclmento; rclembiou- a »; dWoobr:r 0 iKin.ie'rrt I Sarah-t Ja TOHlrro. -Est* vs. pois. descolierto o mfeliz, tos desta t.apital, ftbcdeceudo a to-;™'"15-- • a® K>-- - , ... MferinUtos pelo cor-po. lhe a antlquadn conta. r0 que f logo obrigado a dCSCer. dns'as repras da commodidade. 6 . f'lamcnpo

Fo. medicado 110 Poste Cen- Henrique, ao quo pareco. res- 00s hk jw no .Mm., onkiuc. q nir.vtor Asaislejitr, 4n7«.tfo 3/cnnic. .liante da persp'ftiva ds 'jlV'-r o niclhor que aqtii s" tem ^ •» 1 teem Wftral da Asslstencla. reco.lhendo- pondera iwuco, amavelmento ao Mil; . ¦ in Ro, ha Montriro <1 alio SS-re- morte ,1>- .lohnse.n as niil. <. do N.-/ir- construido. _ _ Abena • •A'V "cSr5nelJC1 Amaro rellrou-se Xeo?& wntZtoreTi^KTrim i,Hrio- : r.'//.., propiv- a oete ivma partlda , Sobr, a sua1 grandc loUciio. M j BltlZ LaiUia ciB ,u" Pindar, _ Very :Seroi" do prestnr auxilio ao ferlmentoa no rostb. O Bt-LXIR l)B MA8TRUCO < 4 . . ,, I f P<f*;r- comprometten !o-se a en- t.remos. occasiao de not. r»k:r. ,,.i s bRraU ,,rra„ ' rental Mtevel /-At^n ~ ^atr.ipela<io communicando o fa- A* policia do 21° Diotiloto estove unico modlcamonto ou* -^ura in- i r«scn«'io. r«rmmo or. Can- trepar-lne seu corpo e a vida <le hastnooo l<vnbrar que o numero \r e«tr.micei: as r4u?trada*: A -uv Oswaido — <riimere®d« — Borcet .Mt*4 pollo'a do 1.i° DiAtrlcto.. no local, fluensa. (C 111 tuaria, Johnson, ae perder. maa cnn^indo de seus especta iores, todos penfei- don calves Dias TS. <C. is.590 —Rimer — Baul j

-r ' -'r 1 ¦ in ' if -A a

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1914

SPORTLUXUO8O8 0IQARR08

JOOS3BT OLTTBA CORRIDA DE HOJE

Qualidades extra-superiores

Palace, Vanille. Ziricb, Lacerne, C sacar 10,Royat, SemiUa e Faisca

11'Hoyaiiüõij ÍO .§!&§¦»« CHIC

Exigir sempre marca VEADO

—. NTIÍHKSSANTKS notas *o-I lire a morte .|e Mayerbeer «n-I cbnlrAnioS pn urn joriial «»•Iriiingelrb o qual principia pordiz.tr que quando a 2 de Mnio de1WI se espalhou n mítica do fal-lecimento do grande compositorcausou cila fundíssima ltnpies||b.U autor dos HumumUi ilgxoudito em tc«taniealo o se^uinle :"Quero que sejnin Btrieiamcnteobservadas a-. minliaH .lejjuiuten «jis-m»slcões :

Que, depois da in nlia morte, medeli cm na cama, de <:a ra descob»*!'*ta. tal qiiül <'ii doiuiia. Que o meucíidaver apenas «eja inhuniado aoquinto diu »• fcó depois de uie teremcortado as arierUs, afim de quehaja a «••.rt«./a de que morri n va-(cr. Que o meu «jorpo «eja <le|K/istr&Usportado a Berlim e colloeadoao lado do da minha mãe muitoquerida. .<«•, porém, alli nào liou-ver lo^ur, enterrem-me então aolado dos lhjus doua Iüüoh «jue mor-leram erin:i<;as."

lestas vontades foram eserupulo-sauient irnpridns. segundo refereo Sr. Arthur I'oij/:ij. hist*.»rjosra-pho que foi do grande mii»ieo.O resto da noticia é reiativamen-te insi^nihVante. embora cheia depormenore?. como por exemplo, onome das pessoas de altíssima po-sicao que pe^aruiu ás borlas doata 0/le. ei«*.L)" interessante cita ainda quejl opera IInrjuctiof*'# foi represen-tada em Paris d.070 vezes: o Ho-herto do Ijiabtj. 7õ8: o frophcta.47(5 e a Afrirana, 472.O jorna; diz ainda que a !:.<<•tfclbt do \ orle e o fardou th: I lo-enml (Dinorah) jft nào se can-tain.

Rottbo de jóias—Queixai policia

D. Miargarida do.-< Santos, rw»'-dente á .rua K.riraoisea Movot tí(i,iquGÍ3rou*fio ao 'B.r. Mtiiidcs Dmiz,

Delegado Auxiliar, de que foi'roubada cm dou» |ordõss de ouroeóm -bortoSaSl do anaenio .metal,uma. -arrola c-cin Urilbantes, dua*fulsoiiras.. um broshc c um annelcom i1>tíMiantes.

¦A 'autorida.tfc' prometteu á quei-xosa pwovidcnciur sobre o roubo.

¦Ni», üeiloffiníiâ do 1" OiilTieto(Hioscgni.il lionícm o mnq-.ie.riH) so-br« o 'imconid-io qiw> xoduziu a cia-Aid o icfapoálto de .inflatnwiKivois da.'Staffldiii Oi-l de cujofotòt.o Já moo cccuipámoa eoau- toilaa

mitouvia-s ira edição -de 'lionlcm,O fogo só foi exí iin-to eoniplii-

STibfttio ao aniiiinheiicr dc.v.'do tio«Ho juchar-so extra)o'ri.dii'Jiu.'iiin:nieffltoímbübi.io de kcrutenc, ^"i7.01i nu <t

lüetirou-so.. enlSo, o Corpo de

c.íeriniontos «ontusoa nas mãos ;.praçai n. 3H2, .losé • Wptiístit deOliveira, queinmluras no rosto onas mãos;, .praça 11. 10S, Tliimo-itlieo Pacheco dlc Oliivcira. taiinbem5qjüciitil.iíluriiM iilid'rnalo ^ nas mãos;praça n. .026, Autcnor Can-dido,queiinétiiiriis no r.aro | no ,|josço-i;o; praeíi n, -100, ,%tnfe dtt Silva,queima duras üio rosto; ^tuiíja aiu-moro â20, .rayine ÍAmlió -Solgado,ferimf-mtoj? 'ContnsoH nas mãos epraça 11. 1ÍI> ÍVScisCp A.intr,.aio,

líontemi eercà .ias V: ltoraa,ao passar pela praça da JJairdei-r». uma. senhora foi lnopluada-mente atçgrodida por dons incJl-viduos que dão pelos nomes deMontalvâo « Atfoatlnho.Informam-nos quo e-ssa ap-pressão foi devida a uma seenado ciúmes entre a amante ^leum dos agfçressores com uma.«enhorita. residente A rua deS. Christovam o qu» ambos tra-balíia.m na 'Estrada de ForroCentral do Brasil.Procuraida, «l policia local nãofoi encontrada, o quo deu causa1 í. fuga dos accusados.FIDALGA

Neste palz, que è de Democracia. m mNinguém anda A, conquista deI brazões! Alma damnada, romance aen-: Porquanto a verdadeira lldalRUia eaciunal oe M, Jogand, em qua-i Mora'nas almas e nos corações! tro volumes: prerjo 4| e mais 500

róis jkíIo correio. Pedidos aot Assim "Fidalga", como se nn- -Jornal do Brasil". (C. S.163nu.ncia,Será querida pelas multidões; ¦? Que, ern preço, popular 0 naverdade n . , ¦ ¦ ¦"Fidalga", embora, pela cjUtül- íllIPIVQ ||pQMhln9

tiieatro municipal

•Ao '2o Delegado Auxiliar, o Sr.Domingas !Iieis. üacio .de um chibda casa. .Barbcsa Kiiho, á rua doHospicii» n. 4?. quc-ixeu-iw ao 2°Delegado Aaixuliar de que lia diasdeu o 11. 4S e deixou :de 'receber oseu temo d eroupa.

A autoròda-do âarestigaadc doeaso iapuro® não ter cabimento aqueixa, porque -o n. -18. deu mojogo do •<-biclio". mas. foi em diaque não foi1 extra"hida a LoteriaXaâiota-al, pela qual Icorrei» oseluttí da casíi Barbosa 'Pilho.

[Tinte vidros por dia!

Dues decahidasiiont Blanc — Ro-n-enaDistúrbio —• CascalhoLaranjinba — ParadeLa Schiava — EuskvV. CHASTE — THÉVEAmerica -— EoinilriaMogy-Guassú — Saxham BeaiiGOLIATH — CANGU5SU'

íEtiftre outras iufeliwis, resbdem11a casa da ir.ua de 'S. Jorge :n. ^57,as .desahidii.s Augiuta. BauliuaOovMta e HürineMnda iPauin Canrdida.

ÜTotTOni, fo-rani ieltas queixar-seá -policia do -1° -Dislricto, de quetendo dado .dilaheiro a. uni indtvi-duo p^tra fazer-!liks uiuias cempras,este niin Wto devolveu o troco.

Levado o tal 'iiadividuo á pre-:«MK;a: idái autoridade, este .jusfifi-tsoti-sò .pleniniieni.e, dizendo queelias apenas lhe haviam dado

1 •+(»')", ijiaait com.prar «n vidro de'oií.-riníi. e qtie llres havia feitoentrega.

Se-iVdio trevi^iada. Augusta Paull-n:í, foidhe encontiivlo oecuVIo nocó.s da .saía. o vidro de covitima.

Iiv.ci-rogadsis. ,de-'lararam as .'«n-felizes, qtfe |>rinf-ipiíi;va:ni por to-mar um vidro do cocaína, no pri-meiro dia, jio seguinido cinco e afi^guir seis. oito e acabaramn por•ingerir vinte vidros «poT dia!¦I nforanaraiii cilas, rfimla. que aeo-ca ina era com pro da *n«: pbai-ina-««. Ferreira, que gy'ia sob «t firmaX. 'Pêrreira & Soimi. á Avenida'Pá-Mois ii. 07 e que dttiaiite o dia$a«ava 1 $000 e á noire 1$-jÜ0,por Vílilro.

A tal ipháamia.u.iia trocava1, umvidro cheio por 50 wasios c donspor 100, tendo «ioda ante-ilionteinlevado 150 vidros vastos, receben-do ties cheios.

Kata 'irregiilairida.de foi cpin.ni.u-a)i.c.ada ao U-ws-tor da Saúde P.tt-tolitul, proseguindo a auiorada de ainvestigar o vaso.

Miserável! —Xavier de Montepio,pags., cada um 3J."Jornal do Brasil".

^Í^T•onO 1." pareô será realizado ás

12,30 em ponto.DIVERSAS

Conforme antecipou o "Jornaldo Brasil'', as Lnscripções para agrande corrida do Derby Clui.serão encerradas amanhã, ás16 Íj2 horas.Os animaes do "stud'' Guet-reiro passaram aos cuidados do'•entraincur" Sr. Alberto Tei-seira.

Seu anteceessor. o Sr. Y. Sch-neider, partirá brevemente parai Curityba, levando a égua Mara-vil ha. iie sua propriedade.

| — Além do* desertores doi "Grande Prêmio Importação" ei do "Clássico Brasil" figurarão; também FJaneur e Maravilha.í — Muitas foram as felicitações

hontem recebidas pelo velho "eu-traineur" Sr. Santiago Tillalba,

; por motivo de seu anniversarioJ nataiicio.Só hoje é que será resolvii da a montaria do cavallo Avaré.Acha-^e nesta capital oj il turfman " Sr. Commendador; Seabra, socio benemérito do Cen-

tro dos Chronistas Sportivoi?.Está no Rio. vindo de São, Paulo, o l-entraineurM Sr. Ante-• ro Armesto. importador do Ar-

gentino. Chileno. Cantinero e Jo-lieth e outros nniinaes.A importação do "turfmaii"'Sr. ,T. ,T. Gomes Brandão será re*

j presentada na corrida de hoje pe-| los segtii"tes animaes: Feniano,

General Popoff, Laranjinha.Ruskv, todos com'"•chance" de victoria.

f —Xâo passou de unia "fita'k "enfermidade" arranjada para! a égua Pnra.ie.

A representante da "Ecuri«n! Paris apresentar-se-á em melho-

res condições, devendo figurar! brilhantemente.

gp«gS!O movimento do Hospital da San-ta Casa da Misericórdia, dos Hospi-cios de Nossa Senhora da -Saúde, deri João Baptista, de Nossa Senhorado Soecorro e de Nossa Senhora dasDores em Cascadura. foi no dia 24do corrente o sejruinte:Existiam em tratamento 1.SI3,sendo SS-I nacionaes e Jt."»-' estran-

geiros.Entraram 61. sendo 40 nacionaese 20 estrangeiros.Sal tiram 71, sendo 89 nacionaes e82 estrangeiros.Falleoeram 7. sendo 5 nacionaes o2 estrangeiros..Existem ern tratamento 1.799.sendo $81 nacionaes e 91S estran-geiros.

CARTEIRA FURTADAOs bombeiros feridos, durante a extincçâo do

incêndioRonüvoiros ficando. c.n.fcrcbamto, 00 qtreiinwtduras .nas mãos, todos, po-ioccil .um» ttiraia ircfrescando e Te- ién>, eam graividiide.jwnsnclo os dest.roçoa do deposito. Quanto ao inquérito policial a

Xos braibalbos do «xtineção 'ío- autóriidfldc .nada npuron de posi-cedoracn leoftes: .tivo, mias todas as cii'rcuiii3t«'ncias

Capitão Oninino .Tosó •Perrei.ra, indurem a tratar-se de um sinis-««nttieõós imãs perna»; Alferes .Te- tro caí:uai, como .já diasc.nws.ramyttka (Pereiirra, cantusões na niio Ho.wtem forayi nomeados ,p«pi-^psilte; saliento o. 82, Motc.í.1 ia- tos paita .pro.ccd^te.ni o eincne nt>3Ia 'GuinifflTáis, iijueiimaiàiiiraa çelo eaoombroa os Srs. en^railhoiro•arpo; aabo o. 576 .Tiosó IVan^isco Eicnuanttel .Cardoso e Ricardo Ma-ipe Chagas, queimaduras no rosto tfbado.

Hontem, quando seguia pela Ave-nida Rio Branco o. Sr, Carlos Quel-roz, residente â, rua Evariato (LaVeiga n. 134, foi ausprehendido poralguém que entre uma ameaqa e umgeato multo rápido lhe levara a car-teira que, além de papeis impor-tantos e duas photographlas de fa-milia, continha avultada quantia.Um policia que na orcasiüo pas-aava próximo, lembrou ao Sr. Quel-roz a possibilidade de uma queixana Delegacia. Bate. porém, enten-deu que nâo devia queixar-se porjulgar inútil ease acto, dada a cn-nhecida presspicacla dos nossos"Slierlokes"...

LOTERIAS

NACIONAL

Habito da embriaguezCIHEI.IATOGEAPSOS.Tratamento da embriaguez por•processo especial; das doenqasnervosas, catomago, fígado, tn-testinos e arterio-esclerose. Dr,Cunha Crua, Rua da Cariocan. 31. DaB 3 ás 5. (A. 47,175

OIECOS, ETCFunccionam hoje :IDEAI. — Othíilo. o mouro deVeneza. 2.500 metros. Ser ounão ser. comedia.^A victixna. 1.400metros, em duas parte?.PARIS — t!heri-Bibi. ouatroactos e um prologo. Malicia deNelly. dous actos.Extra na "matinfie": Immo-lac&o.

lAgmandava o momeíuto (propidio,Mim «mtratr mo csercócio da suaTprofisflão" o ladrílo Jcisé A'lvésPernanLdee, ma <cas<a d<a rua do<att«te n. 3, quando foi dcscobcr-to, preso e ..'ondusttido á lVlegaeia4o &• Distirioto, onde ao «8 rev;»lado foi encontrada cm seu poder«ma chave que servia perfeitamen-le na fecihaduTa da porta da re-ierida casa.

Caften «sptptalhfioTondo chegadò ao conlteeime.n-

to do 2o Delegado Auxiliar queSalvador Marnano, hospedado ®ajiensão da rua da Iiaipa n. 95. vi-via. 4 tripa foiwa,' sem trabalhar,mandou vigial-o e disto resultouficar averiguado que clle ê sim-plesme-nte Um "cnftcn" o a suaesc-nava é Maria Qrarioa, artistado Palace-Theatre.'Mazzoino foii -preso c na 2* De-iojyaK'ia An ri liar, com documentosprocurou provar ear inmâo de Ma-ria.

Prosegnimdo a autoridado I nassutis syn.dicanc.ias chejfoii a» resultado de que ilarrano iho haviaoxbibyJo doeumontos falsos, .peloque o processou e vao exputail-oao -territorio nacilonal.

IRIS — Immolação. dous actos.1.300 metros. Cheri-Bibi. quatroactos.Na " inatinfe": Malicia «.íe Nel-ly. 1.200 metro-6.SPINKUiI — O crandioso pro-grammn de hoje * de chamarenorme concurrencia ao ponularcirco do Boulevard de S. Chris-tovam.O ?r. Júlio Temr»eranl. o rx-traordipario equilibrista bras'-lfíro. oxhiblrA o seu acto do saltomortal de costas sobre o arame,único no mundo.Os Srs. Oardona. C«>rA Los Pe-ruanos e a "troupe" de artistaschefi%.?os pelo actor Sr. J. Grilloencberilo o erpec.taculo.A "pochade** cm um acto "Ca-

samento r>e!a Photographla" fe-charà a funcçlo.Sociedades recreativas

CW'B FLUMINENSE

San ealê, chocolate e bonbon»•A Malnfc» *9 Ouro. —Cuidado»¦ as IMltacAes. (C. 15.441

Tenente-CoronelJOAQUIM M. DE GOUVÊA

Oonstructor do TheatroSr. Tenente-Coronel Joaquim M.de Gouvta. um dos hábeis constnt- .ctores estabelividos nesta Capital.«Xo grande numero de edificaçõesentregues á sua competencia ainda inào se contava um theatro. traba- jlho cuja teclmica 6 bastante diver- :sa do commum dos prédios. 'O Theatro Republica, á avenida 1Gomes Freire, entretanto, de cuja !planta .'oi autor o Sr. João José ICorria de Alcantara. deixarft em ;evidencia o $cu constructor e seus 1auxilia res.

De solida construção, em ferro,o no to theatro um dos mais ras-tos d^sta Capital, obedecendo a to-das as resras da coffiünodtdade. êtalvez o melhor que aqui temconstruído.Sobre a sua grande lotação. iAtiremos occasião de nos referir,bastando lembrar que o numero dede seus espectadores, todos p-.riei-

O Coronel Amaro Caetano In-tpector Geral de Vehlculoa, paa-#ava hoitem pela .praça da Ban-delra. guiando uma "cbarrete .quando ntl-avcssn va o negocianteloâo Fíllppe, estabelecido com obotequim S. JOiio, na referidapraça.Dovlio â. veloclda.ie com quecorria a "charrete** o Coronelfcmar» n5o pôde traval-a a tem-po. o que resultou atropelar opegodante. que recebeu diveraosferin^ntos pelo cor-po.

Fa medicado tio Poste Cen-trai da. Assistência, recolhendo-jo A sua resIdencla.O Coronel Amaro rellrou-seleroi' tle prestnr auxilio aoatropelado communlcando o fa-M« à boIío1» do '.S0 DUtricto.

Henrique Dias, empregado na fa-lírica lie tecldoa "Carioca", devia liatempos, na ensa de pasto de Manuelde Almeida, ft rua Castorina p. 30,Insignificante quantia.O caixeiro da referida casa, Ma-uuel Martins, do Moura, hontem aovel-o no eatbelecimento, relembrou-lho a antiquada conta.Henrique, ao quo pareço, res-pondera pouco nmavelmente ao cai-xeiro, dando a "cousa" em aõceos.Os dous contondorca receberamferimentos no rosto.A' policia do il" Uintriuto esteveno local.

I CASH I

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. ii.i »**m i mm •¦ ^*n»u.»ir ,« HifHiij 'T l WKÊÊÊÊA '" » " T1^. ,^' ¦: '•"'«W.". ¦,.'«WfT v ---y.-.,,™^,..--^-^ ¦i^v^m^^wii^^-TTTis. ¦ w- w^*. TOswflwv*^** I^PEí.

19 JORNAL DO BRASIL — POHfkGQ, 2« T>T. JTTLHO PE 1.014

letiin :

A*

CllRUSllAiilimico—Plgiiolra

Coitol — lluul —M"ltouIMnlin — P. Ij mu — .1. 'Pedro —

J. lMnlio — .Imwi'/,

Fúo Cricket Atnorica

No cumpo do primeiro, silu cintcariiliy, Nletliero.v, renllun-so |io.iooutra importante prova dc eampço-iih to enin* os segundos v prime roscoa ms doa clubs Hcimn.

Este jogo prometia scr inleres-sant*1, visto estnrera os adversáriosçom bastante treno e fi dc se espCrrar oue o vnsto grotaul .lo vetera-no club inglez .ejn pequeno parnconter a graudo ninssn do sportmanc a/iovticoniçi. enriocaa e fititnlucu*.-.es quo ri, hão.

Os jogos principinrAo íls 13.80 cÍ5.80. servindo dc referees os Srs.Tenente Carlos YPIin.ii. In Botttfo-ço, o Achilles Pederneiras, do SãoClirislovain A. C. respectlvnnicn-to nos pi'nicit'08 o segundos tcams.

(l- (ciim.il que vflo si- eiiCrciilurostiio nssim constituídos ;

ff/o Criclio'

1° lunn :

KdwavdsMacfarlane — Swariistoh

Tulk — Clermuii — NevilleCarrick — Reid — Pridhao —

Brewertou — W _son

_" iram :llobinson

l-odd _ *.'„,.

Cave — Lcvçrétt

Fim de EstaçãoAü PETiT MARCl

Últimos dias de artigos deIlNTVElJRTSro

80 OUVIDOR H&Esquina da rua ila Quitanda

r-'-.-'-'-!--.

— I_.vcr.tt — Wy:ir<lLow - - Waddõll — Corder —

Edwpt — Ravcn.-imerfeo

¦C-n.iuiiro

Belforl — PairaBerthelot — Jonathas — Badu

AVitie — Culto — Ojedabricl — O.mim

2* ícn» :

— Un-

tcams, sendo tumbem representantedn lilgn.

o primeiro team do Brasil é oseguinte:

i.r MendonçaJael — Oswaldo

Luiz — Diinlon —• MninFnrin — Ernuni — Heitor — Clnti-

calo — Washington

Icavatiy — Ing.i

Nn -.-iimpo do America 1*. C. íirua Canipns Sitlles li. HS, ren!inn-se lioje, fis 1_._0 e 15.30, n provade campeonato e_itrc os segundos oprimeiros tcams .ios clubs (teima.

Servirão ile referee» os Srs. Ame-rico 1'ortíllio, nos segundos, Ar-1 ndo Bastos, uos primeiros tcams,s"ndo tnmbem o representante dnLiga.

S. ilhrir-rtovam — Gymnasio PioAmericano

O terceiro '.".._ dn S. C-hristo-'von; A. C. jogii hoje ás 0 hora?.i-om lím team do Gynranslo PioAmericana., uo campo dc ij. Ghris-

i tovam.

I Botafogo F. C.ir

Dorroirn

Pnivn — Fridnliylle.vunliio — Tavares — 1'aul.noPurauhoa —llnroldo — Henrique

—Al va ro—Nelson

SEGUNDA

Esperança —

DIVISÃO

Mangueira

I No campo deste centra dc sportsreiiii_n-se boje, as_8 liorns, nm ri-_4oi'o_.<.> match iraining outro òs

, tmxxs primeiro e ü^pundos team*.O captam geral Sr. Dr. Luiz

Martins dn Itochh pede o compare-I cimento de to-.los os Srs. jogadoresescalados, assim como tio respecti-vas reservas.

No campo dn Bangn' A. O'., sitofi estatuo dn mesmo uome, reaiissii-ye. hoje, á tarde, o encontro euireos segundos e primeiros tenms dosclubs acima;

'Os jogos principiarão ás 13,30e tis 15.30, servindo dc reforces osSrs. Antônio Skinbine nos segun-dos, c llugb Grahau, nos primei-ros.

Representante da Liga, o Sr,Andrew Procter,

Os tcams do Esperança são o.sseguintes:

EsperançaPrimeiro team r

NorivalLobo — Maurelli

Estacio — Moura — SampaioGodoy — Euclydes — Mario —

Oliveira — FelicianoSegundo fenm:

AntenorOvidiu — M. Silva

T.eontino — Ferreira — JulioJ. Ferreira — Gracilino — Leoni-

das — Eduardu — Benedicto

Edu' Chaves Darioli

No campo da pnra do Plissei!realiza-se hoje. ás 3 horas, un;match amistoso entre os Icunr(•uni os nomes compostos de soc-o.-do Rio Branco F. O.

Os tcams são os seguintes :"Team" Darioli

MartinsMaiios — Novel

Lourival — Jacob — Br toRodrigues — Chico — Mazzoni —

Lleitor — Horta"Team" Ein Chave»

VidalFitippald — Guimarães

Augusto — R zeiro — BrazPrailon — Ignacio — Reis — Ca-

rioca — Crespo

Infantil Villa Isabel —Infantil Andaraiy

Guanabara — Andarahy

No campo do Vilia Isabel P. O.,sito no Jardim Zoológico, realiza-

,sc hoje, ás 14.30 horas, um match'amistoso entre os teams ac ma.

No campo do primeiro, sito á Os captains pedem o compareci-rua do -Paysandii'. com esquina da mento £los jogadores ás d4 horasié Guanabara, realiza-se boje a em ponto.prova official, entre os segundos eprimeiros tcams das duas socieda-des acima.

O jotto dos segundos tcams teráinicio ás 13.30 actuando dc refe-rce o Sr. Rodolpho Paes de Figuei-redo. e dos primeiros, ás lü.30.ser-vindo de juiz o Sr. Cicero Allaii.

'Representante da Liga. o Sr.i-lfredo Alves da Silva.

Os tcams do Guanabara são osseguintes.

Primeiro team :Victor

Rodolpho — AlfredoArgêo — Torres — Mattos

Romeu — Callau — Pessoa —Coe-lbo — Mecker

Segundo team :Kemp

A. Rego — O. FreireF. Curdoso — Alceu — BocaynvaO. Xetto — _I. Ferreira — Brasil

— Baptista — Honorio

Paulistano — Bangu'

Realiza-se hoje, il tarde, no cam-oo do Andarahy A. C sito á nuaPrefeito Serzedello n. 105. o matchtransferido de 31 de Maio ultimo.entre os segundos e primeirostenms dos clubs acima.

•Servirão de referee» os Srs. .To-mes Sterling. nos segundos, e Gui-iherme Pastor, nos primeiros tcams,ambos do Bnngu' A. C.

Representante da Liga, o Sr.(Ernesto Loureiro.

TERCEIRA DIVISÃO

Cattete — Villa Isabel

No confortável campo do Bota-fogu F. C. ít rua General Seve-riano n. 97 ef£ectua-sc boje, ás13.30 e ás 15.30, a prova de cam-peonato, transferida de 14 de Junhopassado, entre os segundos o pri-meiros teams dos clubs acima, for-tes concorrentes â disputa das ta-cas Álvaro Zamith e AlmeidaBrito.

O Sr. Joüo Miranda servirá dcreferee em ambos os tcams, e tam-bem representará a Liga.

Os tcams do Cattete süo os se-guintes:

Primeiro:Affonso

Maia — AntônioFlavio — Alcides — Hora cio

Carvalho — C. Mattos — SerraPinto — Braga iMedrada

Segundo:iMangine

Allemão — DurãoElepbante — Alceu — Floriano

Cajcnmbu* — Durão II — W niss—Crokosffe — Bittencourt

Os tcams úo Villa Isabel são osseguintes:

Primeiro:

S. Çhristovam A. O.

A directoria deste florescentegrêmio sportivo reune-se amanhã,ás 20 horas, em sessão ordina.r.a.

(li 1G.S.1•-:f;r^•.r;->:rrv.::.;f:.H.-^fl-HTB'->l~:i;í^

UVOLISMOA corrida de hoje á noi-

te no Velodromo doVelo Club.

•lá novos adeptos, j>elo .puro do-sejo de fu.ur sjiort, vne u|«i_ii:ni:-do -dra a dia o cy_lisruo, e pumi_so a. festas sob _ss_ mot;.-., vão(Jesportaiuilo eatJwisnsnro e lugrouigrainde e fina «on.it.teii.ia.

Hoje, á noite, vae , fíe'iu..r-.cum.1 desse gênero, proiiiovidn peloveliM-aa-o V-e-h Clilb, tio scii atitigoe histórico velodroniíi ii ruu Hchí-dock Lobo V3-.

A f<st-a começaria tis _0 horasem ponto o o seu 'brilhantismo•...tá *,.ir:inti".lo com o seguinte pro-gí3i_i__ia:i

1" pare.) — SeTjaStíiio daiines —500 ni-etrc-s — 'i'\'.i_.-:t:e — 'Pratao lxroii-e: — S.-iiunio. Giagcalii.Il...i!iiic.vei-. W-;r:licr, Carioca, OsriKiid, lvdg'ai.1 e Armando.*-.'"

parco — Manuel da' Costn —B:<-y<"lott_ — 7,.(i metros — Pratao ibioii-e — 7- turma: — Sogre-do. Idéa! e Gali rú.

3o pn:c-o — José de Soiizá Avi-l.i — Biey.l.r.e — 1.000 metros—Prata o br.-n:_« — fl* -rirmri: —()5i!i-:rii'.í, Bigtiá, Cairioea, Mafra,Pupnm, Idéa! e Segredo.

-t" pai-eo — C.-ir-istiano Torres—Brírvelotíe — 1.000 ime-lros—Prata,

e bronze — .' turma: — 'Falcão,¦Patriono, Tii. Hiínet, 'Nino. N-;ro,Saturno, Mbihí, Rc-yal e Ideai.

5" p.-.co — Raul 'Se.rpa — Bi--veleito — iPrata o 'bronze—3.000

•cerca — 3* turma: — Fuzil,lo II, Rn4:ura, G-r.ag.aia, Lopes,rgula. Mitíhilin, Crystal, E.mo-uti.o, Grlioiii e Patrra.6" parto — R_ul Jarbas de

_ra-„jo — Breycletle — 2Õ0 roo-:ros — Velas — Objecto do arte:— V-rrguta, JfHe II. Fuzil, Oolíbrii,H-ild, Niíthcroy, Mk*hilin -e Sibil-o.

7* .paieo — Vedo •Olub — íBi.y-'••let.tc — 4.000 mat.r.cs — Prata ebronze: — Hild, Colsbril, Vivi,Xietheroy. Xile 11 e Fuzil

¦8° iparreo — Fr.de-lcitio Ijeitão —B:.eyeletit'8 — S.000 -metros —G.araide iprcmio — Ouro, prato cbronze — 4" turma: — íi.ilson,Harnnover, Virgula, Orj-stal re Mi-chi Iim.

TIROSociedade de Tiro ao

Vôo do Rio de Janeiro— A festa de hoje.iEsta movei sociedade ep_rtiva

que tem •eonsegurdo já realizar se-m_nia'l'me.nte, aos domingos, bemboa. festas, em seu maginifico"síiand" á rna Fonte da Srarudade,na Lagoa Rodrigo d'e Freitas, eque aléini disso tem con.9egu.ido ar-Tegimentar, com a pratica da es-pecüalidaiijü

"ao vôo" cs .nossosmelhores atiradores, leva hoje aeíreito iroais uma rini'a:ão a queestá fadado o nielho-r êxito * -paraa qual reeerbemes g.ntil iccinvite.

Para essa feiíta está marcado oseguirnte torneio relativo ao con-urso .meissa'1 'de Julho, as 9 ihonas

TOURISMO

Touring Club do RioJi mais de uma vez temos des-

cripto os benefícios do passeio aoscampos e ãs montanhas e outrastantas temos clamado pela atten-ção dos nossos sporlmcn ao touris-mo e das nossas autoridades para „_, .,. „,due protejam o seu desenvolvi-l ^.P??*0

"" 20 J"'3^ com 1"mmento.

O dia da victoria ha de chegar;questão 6 de tempo; o AutomóvelClub poz-se á frente da campanhae ella ha de terminar com bomêxito.

Por sua vez, as agremiações queaté hoje têm representado o touris-nio em pequena escnla. utto desmen-tem ao seu programma e fazem no-vos alliados,engrossando as antigasfileiras.

O Touring Club do Rio 6 um dei-les. Hoje vae realizar um excellen-te "pic-nic" na Penha, dedicado aoveterano touringman Sr. .AlfredoOlympio de Souza da Silveira, quede ha muito lhe vem prestandoleHlissimos serviços no cargo de 1°The30ure.ro. que agora fo. forcadoa deixar, por desejar recolber-sedurante algum tempo à vida reman-sosa do lar.

0 convescote será, pois, uma ma-nifesiação de apreço ao referidosportsmnn.

A permanência na Penha senisuavisada pela excellente orchestrado T. C. 'Ii., que ha dius vemseleccionnndo repertório.

A partida das famílias e dos so-cios que não são cyelrstas será âs9 horas, da estação da Praia For-mosa, e a da companhia de cyclis-tas da sédc social, no Boulevàrd28 de .Setembro, ús ti horas e 30minuto..

O Sr. Silvino Coelho, nosso de-dicado representante junto a essegrêmio, prometteu-nos para bojemesmo o compte renda dessa festa.

BOXING

Jack Murray realiza ummatch com um mari-nheiro do "Glasgow".

Inglez. marinheiro frio,Que ao nascer, no mar se achou.A Inglaterra é navioQuc Deus na Mancha ancorou.

HeitorFlores — Rncco

Plaisant II — Carvalhosa — Syl-vio

Amaral — Moreira — Decio —Edgard — Plaisaut I

Segundo:

¦ NelsonVi to — A.h.

Tbeoerito — Othon — FeioAdriano — Poncy — Arlindo —

Pukhcrio — PinhoReservas: Silvares, Rusner.Plai-

¦ant.Os jogadores devfm estar no cam-

po -do Botafogo ás 1_ horas emponto.

Bra.il — Riachuelo

•No campo do Carioca F. C *4Estrada D. Castorina n. 2'">2. naCaves, realiza-se hoje. ás 1_..'!0 cfis 15.30 o match entre os segun-'ios e primeiros tcams dos clubsaciuin. transferido de 14 de Junhoultimo.

Àctuarão dc refrree» os Srs. As-trogildo de Carvalho, nos seirundo.,

| Recordamos esta quadra, do nos-i so grande poeta, quando soubemos

do desafio feito pelo couhecidissimoboxeador norte-americano JackMurray ao marinheiro do cruzadorbritannico Qlaigoir. ancorado nOnosso porto Sr. Jim Mc. Murtry.de 83 ki_ogra_3_w_. 5 pés e 11 1|2pollegadas de altura.

O desafio feito foi accelto paraamunhã. íls 21 horns, no CinemaItio Branco.

O match serí cm 20 rountts cgarantido por uma aposta de 50 li-liras, tendo sido convidado parajuiz o Sr. James Sttvnrt.

f'ni grupo de marinheiros daqn.l-ln unidade naval esteve na rela-cção do Jornal do Brasil, acompa-nbamlo os dous boxeadores, na qua-lidade de testemunhas do accor-dado.

•Palestrámos com o desafiado, Sr.Jim Mac Murtry, um bello typode homem affeito aos sports vio-lentos e nas suas palavras quentes,ch»ia» de uni d"-.*jo incontido de•luta c de victoria. .entimos que opoetn escrevera para a HrJannxu 29de outros tempos pois o nosso

di«iip" antecipado — sen'do oitoascendentes,, seis _a_teilrcs o tresdoubleits.

ilaseripção, 5$000.I-_ie_rros: ao V, artístico 'hron-

'.e — Caçador; ao _• e 3o, ricoobjeoto de a.rt..

Nesse miegnio dia será tsma -dosintervalloB d» co-neuriso realizadauma gr_md'e experiência de exthi-cção de incêndio em grande esca-ta, pelo Sr. J. R, Bossendal comos sons afaimados extimetores liar-.leu, de qu. é ¦representante, espo-•taeulo esse que é offrei.do em-íoniienagem aos associados da So-i.-idade de Tiro ao Vôo do Rso de'ameiro e do Revólver Club.

O "___td:.ap" a que obedecerão>s Srs. i_t.:radoreis 'neste concurso,

e o seguinte:U. 13. Barrieas — 19 metros —

Oarl-os Plaerdb — 18 .metros —J.'.. Rcs.rsnd'al e Alberto Braga ——17 metros—Can-lo Corutti metros— Eduardo May e iRamlo Castro1aya — 17 metros — Tito M.

Santos — 14 metros J. M. Serra14 metros — Jorge da Cesta.

'«ite, André 'Gua.dati e Raymun-do fl. Majia — 13 metros — M. U.lliveirra e João Fonseca — 72 m-e-

•ros — Paulo *R. Viaiona, CamilloP. CaTri'iio c Rivaro Anto_.io —II metros — Br. OliveiTa Mott« eFernando T. Rodrigues — 10 une-ítos — Alberto Vieira Meniles —

ove metro..'Pelo Tcsultado qme se verificar

¦:es*e coae.urso, serão rfeJtas rmodi-ficações da '_i_tiieirra seguinte:

O 1° eoljocado re6uará trcs .roe-tros.

O 2" coüocaáo recuarrá dous me-tro..

O 3o eoHocado recuará um me-Iro.

¦Os 4', _'. 6' e 7" co-lliocados con-sen-arão o mosmo "hamdicap". '

Os d..m_.:s avançarão um metrorespcetivamiC-ite <>m seus "handi-

Ui.

_erI«<'Utor não ern o...t. .-'.. ., ...-"..._.;.... -frin

iiiiu ____,in- .

JOAiNIXINHA — A minhn ,reso-luçío é inabalável. Não cedo nemum passo. Amanhã irei ' CasaGuarany, Sete de Setembro 122,vêr a linda exposição de calcado.

Lí esta quadrinha:Tem a eflr da esperança,Tem a côr azul celeste;Parece linda criançaBrincando em alguma íljsta.

Koi este o resultado de !hon-tem:Ant., 21. VEADO 00.Moder.. 8. CAMKT.f.0 730Rio, 4, BORBOLETA 318S., 10. PAVÃO —W prêmio 400'¦V

prêmio Õs(i1" premi. 447

prêmio 541

A PEDIDO

oiiipotiulo,porquu

O Sr.

CONOUUSOS

" O Sr. Maurício ilo Liioorila.—Mns n.i o ll.'.iiiiiii alil ns provi-dottulas ilo uovurnu. Aoh dojiu-ti.Joy <\xíc ilevltuu oonipnrooerAh hüSsOus, o 111 itUi_.t-.ro ile 16, ilonovn im su njlltitavu o nome doír. Oscar l.rlte Pinto...

(1 Sr. Mnrio .lu 1'iinln — Es-tevo proHonto.

O Sr. Maur cto do Ij:u!íM'iIíi —lüHleVG ^>^^¦^e:lttí polo sosuiiui'motivo — porque, boucIq ofíiülu-l.iu gabinete do Sr Ministro (laJuatiçn o candldívto om uni con-cur.so a ü* oCflc.rU .lu sòcretnflnilo mb-Hino MMiistorlo teve poloSr, Ministro Ua Juutlcu. paraevitar quo sua prosenqa 11 zes sefalta na reuulao ila Aasem-blía...

Mano '.lo Paula — Nãoioi espontaneamente,

ó nosso cort.lij.-iionar.o-Manrioio do Liacerda —

. . . adindo o eoneur.Ho. oom ko-raes protesIos dos ioncurrontosao mesmo lanar.

Essa nol leia foi -ilada ti "ANolto" o peln policia tol em-pastelaria e liupealdn ijue salils-sc por.um ein contraria aos In-teresses do P. It. C. Pluml-nenso.

O Sr. Mario rie Paul.. — Emmatéria do Inventiva V. Kx. óo unico nn Cllnuu-il. E' admira-vol Colhetinlata l

üm deputado — O Dr. LeitePinto, mi véspera', .mandou -di-?.ev que estaria presente ou on-tilo mandaria seu attestado deobllo".

(Do um di.-iourso pronunciadopolo Sr. Maurício de Lacerda).

19 o concurso (íue se e.ititrealizando na Escola -Naval doGuerra, em quo um candidatohavendo "esgotado toda a suascleneia" em dous minutos,saca do bolso varias tiras e põe-se a ler o ponto que llie coube,e isso com applausos rlc algunsexnm(nndot»s seus amiBos oprotectores,

Polu liem, moco. segundoaffirmam os jornaes, que diluma prova de ¦nesconhcoor com-pletamente a matéria de queanianliã irá leccionar a ofliciaesgenoraes, etc, serfi fatalmentenonuiado.

T6'ò ê aquelle quc ainda per-

do o seu procoao tempo uni seproBtni' a BoniolhíntCB piilluutn-da.., enmo siln oa coiicursoa nes-ta niicnijomla terr"

(C IU.SUI!

Sn lildn mi. Eiirnpn' liigtiutou Unido»I tia bm nu enlllo dn. Prata ..

1.128

o XI THtllilIXOI, tlIl.VNAUO

rmn coiilbinnoiio c OtiaranA,Iioiii, Cocai Ottetla a At. iln Phosplio.rico c A rcvomtittiidailn por ll»» ilio-tiicos epmo uin poduroao tônico dp

.Mii/dii/ii.iilii Mcninao, niiciiilii, /«•ohitlsnto c convalescenças ilo ci/irr-../iiKiin.i grttves,

it Viiir" .iniol fi fabricado cm trcs.iiudiiildlides: (illrl(*,í)ria".iilii(lo e gol•iu. ooiiceiilrrirtuíii •>•— l..«»

riLMH

Pllms antl-varlolosos JA oxhl-li lililoa por Illlll

¦• srt tom varíola quem quer .Vaoclne-so «íuoin não qulisor torvaríola". Bastava o soBUndo

•• A varíola é uma doença ii»üquando mio miita, ciifela." _ „

Ni\o conheço o verbo "cniein.

d sim ns verbos: "atolar , "des-

felnr"... ,Bm sitinina, como so tiata da

Saudo Publica...

Est.-so querendo atirar a res-pbnsabllidade ila morto Ae Cal-meltc sobre os médicos quo o naolintrirnni. .. "conililo H fallnll...

Se rcrs.se aqui, vinha logo a.itlrlmènte da "prH*a«_o dos sen-tidos" c Mme. Cnlllaux estava marua..

O Sr. Deputado Martlm Fren-cisco deseja saber se lia algumaverba do orçamento não esgota-

Ééu desejaria saber se S.Ex.jú capotou o verbo...

Amigo do nobre deputado, desuspeito nSo devo ser averbado.

Telegramma de Lisboa, no"Jornal do Brasil":

" E' gravíssima a situação, es-perandó-se acontecimentos derenl Importância".

Serão tle "Importância real?"

Cl-Í-N.ÍC 1C.S17

CUMMERCIQ E H1.ANÇACAMBIO

O Banco do Brasil mantevehontem a taxa de 16 nas condi-ções do costume.

O mercado abriu hontem embaixa sacando alguns bancos a15 29/32 e a maioria a 15 7/8,taxa que tornou-se em seguidageral; íl 1 hora da tarda o mer-cado fechou a 15 13/ 16 em todosos bancos, comprando a 15 15/16porím sem letras offerecidas.

Sabemos quc nas principaespraças européas esteve nominala taxa para, descontos.

TABELLAS DIVERSAS

Bancos:

BrasilAllemão Franco - Italiano ....River Plate London & BrasilianTransatlântico Sudamerlkanlsche ..British Bank Hespanhol ,.Ultramarino

Saques:

A'15 11/1S

74460.1_0Í

3Í1303$.80

Paris Hamburgo

Londres ..HamburgoParis Itália New YorkPortugal .

CÂMARA SYNDICAL

A Câmara Syndlcal dos Cor-retores de Fundos Publicos, deuas seguintes cotações hontem-.

1615 7/815 7/815 13/1615 13/1615 13/1615 7/815 7/815 7/815 7/8

596 604726 745vista15 13/16

751611609

3Í1483?026

Londres .... 15 7/8 15 47/64Paris 601 607Hamburgo .. 738 746Portugal ... 3Í048Itália 606New York .. 3»137B.Aires—ouro 31035Lib. esterlina 16J075üuro naclo-

nal, vales. 1Í687

EXTREMOS

Bancário ... 15 13/16 16Caixa Matriz 15 13/10 15 7/8

Caixa c '0t.ve.3_to

Movimento in hontemiEntradas:

Libras 53.Sabida.:Libras 17.457.Francos 510.400.Dollars 165.Marcos 5.540,Lastro,

luro em depo-sito 164.184:259?584

, '.fifiü dadado Th««ouro

Lei n. 2.15.Decreto nu-

mero «.512) . 19._.9:7T6»01n

Uunieipae» ;

í 20 port.£ ?0 nom.1906 port.1906 nom.1914

914port..nom.,

28210002S5J000185)000189*000

CÇÕES:

Bancos .

Brasil 200(000Commerclal 160JOO0Nacional —L. e Com.. 120$000Commercio. 150Í000Mercantil 230(000

Companhias:

Tecido»:

B. Indust. 175(000AUiança .. 140(000A. Fabril .. —-Petrop. ., —Corcovado. 180(000S. Felix .. 40(000Confiança 130(000P.Industrial 165(000Botafogo 1110(000S.P.Alcant. 156(000

Bl. de Perro :Vlc. Minas 60(000M. S. Jor. 16(000K. Mineira 42(000B.F. Ooyaa 40(000... Brasil.. 30(000

Diversa» :

Loterias .. 19(500Ds. Santos —Ds. Bahia. 26(500Terras ... 6(500

*d,I_ l-Jil,nom. ... 430(000

.OBENTUBES*.

Ds. SantosL SteanoaA. Fabril.Carioca ...B. Indust..Botafogo .S. p__.lcant.Corcovado.Brahma ..Conllança .Mercado ..Antarctica.AUlança ..r.Carruuff.

184(00018U(UU0185(000183(000185(00095(000

1.6(000

18.(000

280(000272(000183(50018SS000159(000166(000

200(000100(000130(000215(000

150(000130(000190(000150(000130(000

145(000180(000

13(00040(000

18(750440(000

6(000

420(000

165(00080(000

16ii»uin18u«ii .!<¦202(000166(000

195(000160(000171(000

GAFE»

Total

h,'mi5auo.ii dr-

culação ..u_n>la au baldia-

ria

Total

183.524:035(600

N.N.N.N.

183.524:035(600 |n'N."

183.-13:900(000

10:135(600

O mercado abriu hontem comos compradores menos animadospara a acquisiçao dos lotes _venda e pouco dispostos a pagarpreços nas bases que vigoraramante-hontem, do que resultou se-rem reatrlctas ae operações, porIsso que parte dos vendedoresnâo aceitou offertas em baixa.

As vendas conhecidas monta-vam a 4.973 saccas.

Fechou frouxo o mercado.Fallava-se em negócios para

liquidar em Março.A passagem por Jundiahy foi

de 47.800 saccas, contra 49.500no dia 21.

COTAÇÕESTypo Arroba

Muitos beijos, muitis abra cos.Mi.VROOAS:

BO. SA

VEKDAS EFFECTOADA8 '

Apólices:

1 Geral de 200( .5 %a razão S00$000

76 Idem do 1:000.( 820(0001 Emp. de 1503 930(00010 Idem de 1909 8iS(00(l10 Idem idem 820(00010 I3st. de Minas 800(00044 Est. do ilio 100$

4 % port 78(50013 Munlc. 1904 5% port. 280(000*33 Idem 1906 6 </, port. lSItOOOir, Idem Idem Idem nom. 190(000353 ldein 1914 6Co port. 158(000

AcçCes:

Banco do Brasil 195(000nno na. Bahia v/c .19 d. 2.r..500200 Loterias Nacionaes 18(500100 Idem tdem 19(000500 Idem Idem v/c 30 d. 20(000100 Ds. de Santos nom. 429(000

Debentures:

DocaH de Santos nom. 182(000i Alvará..400 Acsi T. Santa Cecília l(...(0.o200 Idem idem idem... 140J500200 Idem ldein Idem... 141(000

ULTIMO» l.i*lrf.nVend. Conip

HPOLICE9:

Fedcrac» :Geraes ... 824Í009 822(0001903 925(000 —1909 815(000 810(00"1911 815(000 805(000

Citaioae»,:P.lo 6 •?_.. 466(000Rio 4 Ç... 79(000 7*(00fE. Santo.. 665(000Minas .... 800(00(-

9(1008(600S(2007(7007(2006(7006(100

•3 p-o nln 1 -O Aí. tf) A Pi nfintnfifi

PíUita 500 réis.Na mesma Jata do anno paa-

o vigoraram as seguintes con.,_es:'Typo Arrob»

N. 10(400 10(500N. 9S900 10(000N. 9(500 9(600N. 9(000 9(100N. 8(500 8(600N. 7(900 8(000N. 7(600 7(700

— Movimento do dla 24:!.ntr:_iiiii- Klloi SaccasE. V. Central... 140.123 2.333E. F. Leopoldlna 294.058 4.901(.'nbota_rem —Barra dentro ... — —

431.ISI 7.Desdo o dla 1 189.

Média 7.Em Julho de 1913.... 108.

Média 4.Em Nictheroy ........

t-.ni'. aniM-e*.EstaAos Unidos 2.Europa 3CaboPacifico Portos do Norto .....Portos do Sul Rio da Prata

Total 7.721

Desde o dia 1 165.984Km Julho de 1913 97.047Sahidas —

Existência:No mercado 283.779•".ni victheroy i sobra

agua 95.829

379.608Em 1913:

No mercado 233.322Vendas:

No dla 24 9..17!"»Desde o dia 1 134,219

SANTOS. 21:Entradas 40.671Desde o dla 1 553.009

MAi-l-j**. y*. A*)1»

Tollll 8.128

BxlBtOlioili 810,3D4Preço, typo n. 7, por

10 Iiiius 5(000Mareado cnlnm.Biu ilrltil.ninnln.s:

Desdo o iiiii Dl2.718MfidSn 22.1113

l.xl..l.neln 1.255,116Proço: typ» n. 7, por

lü lillos .'i(loo

Embarques .lo cnfii em 25 doco> imite.

Sueca»Now Yorlt:

Pinto & 75(1l.oiiln Boher & 750O.IÍHlõllt & 1.555

Nova Orlenns:Itobert fVhoeiin • ti7f*!'ii;.iiii Urlitin & 51SPinlo .l- I.', 500Tlieodor Willo .4 72BOrnsteln ,_ -f«ü

Miirnolliii:Mi*. I.lnlny. Sr-tinildt & C, 1.621Kugen Urbnn & onlOrnsteln ,'i -'15Cnstro. Silvu .*_ 260

Bordéos:Pinto & 1-5Ornsteln & lüii

Buenos Al ros;oh mesmos 200Stolle Kmersoii & C... 1.000llornianii Baash 100

Total 9.893

Desde o dia 1 175.877Idem em 1013 102.-112

TELEGRAMMAS

(SERVIÇO DIRECTO)"'KCHAMUNTO 1)1-1 >I l_ltC._DO!>

DB C-PK' .

New Vork, Sfi. — Baixa do 7 apontos. Setembro, S.29.

Disponível, Inalterado.Ilnvre, _.*». — Baixa do 1|4. So-

tembro, SS 3.-1,liau.lmrKo, -íí. — Baixa de 1|Ü

a 3|l. Sotombro, 17 l|4.i.imiiIii.m, as, — Baixa de 3 all. Setembro, 12|3.

(COMMERCIAL BUREAUX.

SnutoH, 25. — Aqui o mercadofechou hoje irregular cotando-seo typo n. 7 a 1(950 por 10 kllos,contra 5(000 anterior.

As entradas foram do 49.093saccas, contra 4(1.671 nn. vésperae em egual dla do anno passado59.821 saccas.

A existência alcança bojo a925.260 saccas comparada com ade houtein que era de SS8.787saccas e em egual data do annopassado 1.450.395.

Sahiu para New York o vapor"Eastern Prlnce" com 12.492saccas.

ESTATÍSTICA SEMANAL

Santos, 25. — Embarques decafé:

Para os Estados Unidos 46.000saccas, contra 26.000 na semanaanterior e 69.000 em egual perlo-do do anno passado.

Para a Europa 93.000 saccas,contra 36.000 na semana ante-rior e 7S.O00 em egual periododo anno passado.

Sahidas:Para os Estados Unidos 34.000

saccas, contra 31.000 na semanaanterior e 61.000 em egual pe-riodo do anno passado.

Para a Europa 72.000 saccas,contra 36.000 na semana ante-rior e 59.000 cm egual período doanno passado.

Para cabotagem nada, contra200 saccas em egual período doanno passado.

Junta dos Corretores

Tnformag.cs prestadas pelaJunta dos Corretorus om 25 docorrento:

MERCADO DE CAFÉ*

O mercado do café abriu hojecalmo tendo-sè realizado vendasde 1,846 saccas na base de 7(200a arroba, para o typo n. 7,desensaccado.

Durante o dla realizaram-sevendas de mais 3.128 saccas aopreso de 7(200 fechando o mer-cado frouxo.

Total dás vendas conhecidas4.973 saccas.

MERCADO DE A'LGK>DÃO

Entradas no dia 24, 1.378 far-dos.

Sahidas no mesmo dia 425 dt-tos.

Existência no dia 25, 12.717 dl-tos.

Mercado calmo.Mercado de Liverpool 11 pontos

de baixa.As entradas foram de: Per-

nambuco 550, Coará 120 e Ser-gipe 708 fardos.

Vigoraram as seguintes cota-Cões semanaes:Pernambuco, 1"

sorte do sertfio 11(300 12(800Idem, 1» sorte .. 11(000 11(800[dem, mediano-,. NominalAssú, 1« sorte .. 10(800 11(500Natal, 1" sorte ,. 10(600 11(300'dem regular ... NominalMossoro, 1» sorte 10(600 11(300Idem, regular ... NominalCeará, 1» sorte. 10(700 11(400Idem regular ... NominalParahyba, 1» sorte 10(600 11(300(dem regular ... NominalMaceió, 1« sorte. 10(600 11(300idem regular ... NominalPenedo, 1» sorte 10(000 11(000Sergipe, Dores . 10(000 11(000tdem Itabalana.. NomlnaiMaranhão, regu»

lar NominalPlauhy, regular.. Nominal

MERCADO DE ASSUCAR

Entradas no dia 24, 3.213 sac-cos.

Sahidas no mesmo dia, 4.684ditos.

ExlBtencia no dia 25, 149.638Mercado calmo.As entradas foram de Campos.Vigoraram as seguintes cota-

ções semanaes:Branco usina Ndo haIdem crystal (240 a (270Idem 2° jacto (220 a (270Idem 3" sorte (270 a (300Bomenos N5o haMascavlnho (200 a (230Crystal amarello ., NominalMascavo bom (190 a (210Idem regular (170 a (200Idem baixo — a (180

Bolsa de Mercadorias

OPERAÇÕES REALIZADAS

Algodão:100 fardos cm rama doMossoro 10(900

ALFÂNDEGADESPACHOS DO GABINETE

Foi indoferido um requorlmen-to de Máximo Muiiss, pedindoentrega de um pacote contendoimpressos, vindo pelo vapor In-glez "Amazon", entrado cm 17do Junho ultimo.

Foi deferido um requerl-mento de Francisco DloffO Costa,pedindo levantamento de umacaução de direitos no valor decento c sessenta e. cinco milrí-ls.

O Inspeetor condemnou ocommandnnte do paquete alie-milo "Bahia", entrado em 9 deMarço de 1914. pelos direitos emdobro dan mercadorias contidasem uma cafxa marca A. B*', quodeixou de descarregar.

Foram baixadas hontem asseguintes portarias:

N. 344 — O Inspeetor om com-mJ-p-K&o para salvaguardar os In-teresses públicos, encarrega ao'*"¦ '•¦-''¦•'- 1«*1. rltir, A-, '*-. «r.'<. In Ar.

fazur rigorosa o urgente Investi-iinciin ii respeito do faclo quo deulogar íi rtütonquo du uma dan om-Inircai.íloii quo, colituuilo 1.IlllllnilxiiH com luitiitiiii foriiiii (loupa-1'liintiiH peln iiiiiiii Couto >_ C,oom iii.Hii in. mu* do i|iin o quuleiiliiieiile tlliliiim u constava it.tfuuturii commurclal com illvor-gciiclu da faotura consular u as-nlin imhlriun antes du puguiiiuii-lo da respectiva dlttoronca.

.**.'. 315 — Iiluni, Ideni, rôBOlvodesignar n 2o osuriplurnrlo VI-ctor Paulino pnru no prazo du30 dias proceder a balanço no nr-munem n. 3 dostu Allanttoga,tendo como e_.ortv&o o IIo ditoMuiio Guarani, ilo Marrou.

N. 311) — lilein, liluiu, rocom-monda aci .sr. ujuiiiiiitu desta ln-ypuft.uri.i *|iu. etn cimo algum dis-jiuiis,.! ii formalidade duturmiiiiulami urt. 52S ila Nova Consolida-(,'tio. ilestlu qui. existo dlfluroinraentre o respectivo dospauiiò o asnuircadoria*-. vturino em .•umanuifrlgorlllcus e ilespnchailiiB' sobcaução.

Dl.TRinUlCAO D13MANIFESTOS

N, 978 — llolífu "Ellsabotli vanIrlolgio", de Antuérpia, carga va-iius gêneros; ao _ii'. ArmandoSilvn.

N. 979 — Franco-/. "I.utetia" deIlordftos, carga vários generos; aoSr. Meilrilliu

N. 9S0 — Sueco "P. Christo-phorson", de Buenos Aires, cargaem transito; no Sr. Ircnlo.Irl.MBAIlCAÇOHH DESPACHADAS

Vapores estrangeiros:Para Santos — Belga "Llo-

geolso"; em lastro.Para. Buenos Aires — Italiano"Itália": carga em transito.Para Santos — Inylu.: "Indlíxn

Princo".Para tílo Grande do Sul —In-

glez "Broolt wood"; carga emtransito.

Para Rio da Prata — Francoz"Garonna"; carga uin transito.Vapores nacionaes:Para Rio Grando do Sul—"Ita-

peruna".Para Porto Alegre — "Itaubu",

carga vários gêneros.Para Pará — ".Taguaribe".Para Santos "Purds; carga va-

rios generos.

MOVIMENTO DO CAM3SDO PORTO

Em descarga:Vapores:Ing. "Rathlln Head" — Arma-

zem 1."Arlanza" — Arm. 2.Ing. "Desna" — Arm. 3."Oronsa" — Arm. 3.Amerlo. "Harraln" — Arm. 4.HoU, "Zeelandla" — Arm. 5.Ing. "Sallust" — Arm. 6.Nac. "Rio Pardo" — Pateo 7.Ali. "Valesia — Arm. 9."Cap Roca" — Arm. 10.Belga "Licgeolso" — Arm. 10.Ing. "Cotovia" — Pateo 11.Ing. "Marmion" — Pateo 13.Orlent. "Santos" — Arm. 17.Ing. "Ikales" — Arm. 17.Holl. "Tubantla" — Arm. 17.

Foi Indeferida a petição dosargento dos guardas Antônio deOliveira Pinto, solicitando entre-ga de um pacote contendo quatro dúzias de meias, apprcliendi-do pelo mesmo em Janeiro docorrente anno, no Cáes do Porto.

Foi deferida a pettíjao deLou Ia Hermanny & C, solicitan-do o pagamento de armazenagemsimples para uma caixa.

O Inspeetor deferiu um re-querlmento de B. Saraiva & C„pedindo relevaçio da armazena-gem.

COMMISSÕES SEMANAES

Alfândega:Distribuição Interna — Alon-

car Coimbra e C. Nunes.Correio — Alberto Coimbra,

Andrade F. Veiga o AndradeCosta.

Conrerentes de sahlda — M.Penna e A. Nascimento.

Arqueaçao é avarias — EliasRibeiro, Santiago e Pulcherlo.

Conferências internas — LuizSoares.

Cães do Porto:Bagagem de 1« o 2" classe—P.

Gomes e C. Pinto.Bagagem de 3» classe — Cata-

lão e Amaro Câmara.Despachos Bobre agua — Nes-

tor Cunha e Rocha Lima-Conferência interna, sobre

agua e estiva — Olegarlo Lisboa.Avarias — Armazéns 1, 2 e 3

— Barrai, Dias da Silva e Mal-cher.

Armazéns 4, 5 e 6 — M, Bar-ros, Almeida e M. Corrêa.

Armazéns 9, 10 e 17 — Tlnoco,Secco e Rocha Lima.

Armazéns 18 e externos —Sil-va Rego e Adriano Ferreira.

Armazéns:N. 1 — Malcher.N. 2 — Barrai.N. 3 — DlaB da Silva..N. 4 — M. Barros.N. 5 — M. Corrêa.N. 6 — Almeida.N. 9 — Secco.N. 10 — Tinoco.N. 17 — Dr. TheotonlON. 18 — Adriano.

GUARDA-MORIA

Destacamentos de .25 a 31 docorrente mez:

Registro "Andrada" — Com-mandante, Affonso Neves.

João Luiz Garcez Palha, . 1°quarto — Licença diurna 26 e 29.

Manuel Ferreira da Silva, 2°quarto — Licença diurna 27 c 30.

•Maxlmlano P. Flsher, 3° quar-to — Licença diurna 28 e 31.

Vigilante—Commandante, JoãoQuintanilha Williams.

César Augusto dos Santos Dias,1" quarto — Licença diurna 266 29.

Ralph da Silva Carvalho, 2°quarto — Licença diurna 27 e 30.

Eugênio Caetano de OliveiraFilho, 3° quarto — Licença dlur-na 28 e 31.

Guanabara—Commandante, Jo-sê Martins da Veiga Junior.

Nemeziano Martins Cardoso, 1°quarto — Licença diurna 26 e 29.

Antônio Ribeiro dos Santos, 2°quarto — Licença diurna 27 e 30.

Horaclo Dias da Silva, 3° quar-to — Licença diurna 28 e 31.

Ponte — Commandante, o sar-gento de dia.

João Henrique Belha, 1° quar-to — Licença diurna 26 e 29.

João Torres da Silva Cnstro, 2oquarto — Licença diurna 27 e 30.

Luiz Marcai Ferreira, 3° quar-to — Licença diurna 28 e 31.

Thesouraria — Commandante,Augusto Ortiz, 1" quarto — Li-cença 26 o 29.

JoBé Clemente de SanfAnna.2" quarto — Licença diurna 27o 30.

João Lopes de Mendonça, 3°quarto — Licença diurna 28 o 31.

Armazem n. 3 externo (Cáesdo Porto) — Commandante, Ma-nuel P. Guimarães, 1" quarto —Licença diurna 26 e 29.

Antônio Victor Ferreira, 2'quarto — Licença diurna 27 e 30.

Francisco Brlglitcnose, 3* quar-to — Licença diurna 28 e 31.

Kntro Cruz 15|16 — Cáes doPorto.

Cáes do Porto— CommandanteHonorato L. do Carvalho, 1*quarto — Licença diurna 26 o 29.

Annibal de Mendonça, 2° quar-to — Licença diurna 27 e 30.

Isaao Solamft, 3" quarto — Ll-conçn diurna 28 c 31

Hogistro "Andrade"—João LuizGarcez Palha.

SAL

José Pacheco Aguiar despa-chou 84.000 kllos de sal, proce-dente do Cnlio Frio, no rebocador"Mnria Angelina", pagando naprocedência a quantia de 84(000.

Bento Ribeiro & C, despacha-ram 36.000 kllos do sal, proce-dento de Cabo Frio, pagando naprocedência a quantia de 360(000.

Vieiras Mnttos & C-, despacha-ram 154.000 kllos de sal, proce-dente de Cabo Frio, no vapor"Ceará", pagnndo na procedência154(000 de imposto do consumo.

DISTRIBUIÇÃO DEMANIFESTOS

N. 981 —"Sturton". de Cardlff,carga carvão: ao Sr. Romulo.

N. 982 — Franeez "Garonna",de Bordéos, carga vários gene-ros: no Sr. S. Barreto.

N. 9S3 — Italiano "Itália", deNápoles, carga vários gêneros; ao

1 Sr. L. Barbosa."M (.«íi Inff.nT MTo.rnMlo****".

do Cimllff, carga carvão; uo Br,Romulo,

N, USB — Nacional "Sliio", doMohtovlilóo, carga vários gonu.ros; an Sr. Itomuln.

X 986 — Ingioz "Coquei", dqCarillfi', carga carvão; ivo Kr, Itu-mulo,J.MIlAltCAÇi.l.R I.ESPAC1IADA.

Vapores estrangeiros:Pura New York— Inglez "Pns-

cnl".Pnrn liuenos Aires — Inglua

"Cotovia".Para Gothomburg—-Sueco "Po-

dro Clii'lsto|lhoi'HOii".Pára Hamburgo — Allomiio

" llliuiier".Para liuenos AIrus — Alloinão

"Cap Trafalgar".MOVIMENTO DO CA'ES DO

PORTO

Em descarga:Vaporns;Ing. "Itnthllii Head"—Arm. 1,Ing. "Arlanza" — Arm. 2."Oronsa" — Arm. 3.ÜDosna" — Arm. 3.Anierlc. "Iliiwiiiiiin"— Arm. 1.Sueco "Axel Johnson" — Ai*.

num,in 5,"Itó Vittorio" — Arm, 5,Ali. "-Monte Penedo" — Arma.

zem 5.Ali. .Snntos" — Pnteo 7.Ali. "Valesia" — Arm. 9.Belga "l.legeolso" — Arm. IO*Ing. "Cotovia" — Pateo 11.Ing ".Marmion" — Pateo 13.Oriental "Santos" — Arm. 17.Franc. "Amliiil Itlgualt do Ue.

nouvlllc" — Arm. 17.Ing. "Ikales" — Arm. 17.Franc, "Lutetia"—Prai;aMauH,

nENDIMÉNTÒS FISCAES

ALFÂNDEGA DO RIO DEJANEIRO

Renda do dla 1 a21 do corrente! 1.S73:128$tlSlIdem do dia 25:

Papel 120:027(838Ouro 78:113(202 198:171(04.

5.071:899(15?

Em egual períodode 1913 3.529:965(879

Differença a maisem 1918 3.158:060(721.

ÍIECEBI.DORTA DE MINASNA CAPITAL FEDERAI,

trrecndacãii do dla25 do corrente ... 10:391(305

Do 1 a 25 331:781(834 .Em egual periodo

do anno passado. 1S4:532(ST_

Houve as seguintes alteraçõesnas pautas da semana que hoj6Anda, a saber:

Aguardente (270 por kllo-gramma.

Assucar branco (300 por kilo-gramma.

Dito rellnado (380 por kllo-

Noticias Marítimas

TELEGRAMMAS

LEIXÕES, 25 — 0 paquete ingloa"Drvden" da linha Lamport *Holt, snliiu no din 22 do correntopara Bnhlay llin e Santos.

S. SALVADOR, 25 — O paqueteinglez "Siddons" da linha Lamport& Holt, snhiu bojo 25 do correnteparn Rio de Janeiro o Snntos.

SANTOS, 25 — O paquete "Pu-rus", do Loyd Brasileiro, sahlrâ pro-vnvelmonte a 29 para o Rio.

CORUMBÁ', 25 — O paquete"Nloac", do Lloyd Brasileiro, sahiuhontem pera Cuyabá.

MONTEVIDE'0. 25 —O pnqueto"Murtinlio", do Lloyd Brasileiro,sahiu ho.te para Corumbá e o "Ca-ceres" sahiu íi '22 de Corumbá.

B. S. MATHEUS, 25 —O paque-te "Mayrlnk", do Lloyd Brasileiro,sahiu ho.ie para Victoria.

BELE.M, 25 — O pnqueto "Cea-rá", do Lloyd Brasileiro, sahiu hon.tem pnra Maranhão.

S. SALVADOR, 25 —O paquete."Pyrineus", do Lloyd Brasileiro, sa-hiu hojo para Maceió.

ARACAJU*, 25 — O paquet»"Aymoré", do Lloyd Brasileiro, sa-rhlrá a 26 para a Bahia.

MONTEVIDE*0. 25 — O paquete"Mercedes", do Lloyd Brasileiro,«ahlu hontem de Porto Murtlnho pa-ra Corumbá.

MOVIMENTO DOS VAPORES _XlLLOYD BRASILEIRO

Vapores esperados:Do Norle:

Acre » 28.J?ío de Janeiro a 31,

Do Sul:Sergipe, bole fi. tardo.Saturno n 30.

Ida:Maranhão — Em Manão..Pará — Entre Ceará e Maraniitlo.Olinda — Em Maceió.Orlo" — Em MontevidéuPrudente —- Em Laguni,Júpiter — Em Santos.Amazonas — Fm Buence Aire»Pyrlncii» — Em Mnclô.PttrM — Em Santos.Bragança — Entre Rio.e Parar».

guá.Volta:Volta:

Acre. — Entre Bahia e Victoria.Coorá — Em Maranhão.Serolpc — No porto em transito pa»ra o Norto.Rto d. Janeiro — Entre Ceará e

Recife..VXiir.o — Em Florianópolis,Itraitrlnk — Em Victoria.(lona*. — Em Snntos.Jfiiatxnha — Km Pnrnnngt.fi.Tnnaloz — Entre New* York « Na-

tal.Aymoré — Em Aracaju*.,

MfWimfintO do PortoENTRADAS NO DIA 25

De Nápoles e escalas — Paque>itallnio "Itália", trazendo 26 pai.sageiros paru. o. Rio e 217 eu

transito: carga a Martinelli.De Bordéos e escalas — Paquete

franeez "Garrona", trazendo *_fpassageiros pnra o Rio e 87 emtransito; carga a Antunes dotSantos.

De Cardlff — Vapor inglez "Helms-loch": carga: carvão a AmaraiSoutherland.

De Cardlff — Vapos inglez "Stun.ton"; carga: cnrvao & BrazIUatCoal.

De Montevidéo o escalas — Paqu»te nacional "Sliio"; passageiros]Tenente Hyppollto Campos c se.nhora; Tenente Sebostláo Bran.dfto e família; Francisco da Slt.va, Martha Ama ris, José Ataui.pho, Gastão Silva, ConstnntinciAmnra de Azevedo o família, Os-waldo Franco, Alherto CunliMoíMBastos e família; Dr. Johson asenhora; A. Alegria, Attlllo Se.ninl, Maria Sonres, Patrício Roofl,quatro em segunda classe e 29 emterceira.

De Buenos Aires o escalas — Po-quoto allemão "Siorra Nevada",trazendo 29 passageiros para aRio o 485 em transito; carga aHerm Stoltz.

Do Cardlff — Vnpor Inglez "Co-quet"; carga: carvão a WilsonSons.

De Buenos Aires e estalos — Pn-queto franeez "AquUuIne", trn.•/endo aels peassagèltbs parn oltlo c 133 em transito; carga aAntunes dos Santos.

SAHIDAS NO DU 25

Para Bremen e escalas — Paquetaallemão "Sierra Nevada", passa-gelros: Dr. Mnnuel Barreiros e•familla: A. Hammathe?, BuitunGreeno. Wllllam John, TherezaConrado. Dr. Paul Stuelcr, PedraPauloj Castrloto o famila; Rl-chard Kmentt, Davld Culn.li, Dr.Mnrclllo Pereira da Silvn c faml-lia; Erlch Muller, José RldrigueaChaves e senhora, Manuol Ferrei-ra da Silva, 17. cm segunía clus-se o 82 em terceira.

Para Buenos Aires o escnlns —Pa-quete frnncez "Goronna"; passn-ttelros: Lonentlno Cunlia, Jlilo mFonseca Costa. J. Pinto Grljo.Francisco do Paula Rangel.RosnBrigue» e trcs em segunda s tor-

celra cias.cs.Para Buenos Aires e escalas — Va-

por nacional "Bragança".Pnra lllo Grando do Sul — vipor

Inglez "Sallust".Pnra New York e escalas. — Vn*>r

Ir.glez "Pascal".Para Santos —Paquete Inglez "tn-

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ea®„!,i:",,isirr;„o^r,2 vapoms a bah» !^^|febr« iisss ;;0 (1? T\|V portupai :rx,r% "i:lCaho ftio, llauua 20 2i^- ?2^!?om?5. ¦ ,Jf iVl

PORTUGAL j

.Iui„ Cu»iri». I^s - "J. " "ntl>er. noKjillnit ItnxnoH, Anlorr> Car- Recife, «'«<•«., /tuttitfja 2b va(lllH HH faltaH comincttJdaH pela KC H<.!Tnnrfs^fl!ir'i "7 do ff' ^3 — E i l T! , ¦ h "Hquecida novaliial, Minor Hanny e irinfis.Car- I'orfcoH do Sul, Jacuity -0 moHrna em presenca de autortdadeH , V.h « li" lioiaH d'a tarrlo. i y If II p" O Q A M l_l A nprncwi nr uvm wtomo wnboraM, da. fe* • Amon Silva, Carlota Uinn, Hor,uo i^ord^.s phcs. U Guscogno .. 2U e loRallaando nw , ^n''-o.s o X-'mw/rem J" liiTura do rea «, J I HESPANHA nV^VirJ K^s M HO^!1 ra'? I-«P'-Ua Brasilia, na

I'ortos do Sul, Jiocuimi ...... 2(5 Ex,no. Hr. Or. B»«»wulo Mlho. imra J«^r,mpa|kUu. a do I\ ft Vn , VIviV"1 ' ou^PariL Porlo Alcitrc! o cscalau — Pa- Vork escs. hustcrn Inn- AHSOClACAO SB SOCCOIIHOS do^ontas"' t;HmmlHB60 VlaQeilS Cffl 10 (llSS CJETULIO N "51 ••«!.. k ¦v.n.w.'.iu, ds (|U»m a» per*

2? A8SSsM mct.«e«OV »»»! pinptp««Mlr,jiwl?Iflsl r . ; • "

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JJnndelni do Mollo, Teriunte Fran- Stockofwo, CW»., 1'- OXhtto- . , , , „„-J .,n ilepola da aBnunolada funccluna- fdUUCbCO iuillJa UUiluiJiUL) D<¦ ordem lo -r. Juiz, .onv.do __—, fclBCo Oaviilnimo, Taribnto Um- fMoii 27 A admliilstraclio rfl'coWualci® numtro. oa Irmaoa a reuoirwn j . go.VTHIER to C„ «nry ft ¦;¦lierlo C'ni'deiro, 'l ononte AlolCej oa(!s Krraillf: 28 l1R'!'c'0 l'f; alslina Ssaoclado®. r - . ](1 ytfyxffiywlk(Tar Julno ' in rri-na .onjaata, aoj':, -* 4a L Arn.und , Sawnsoret — Per-JJmft l'Nlho, Teiiontb"A.. iIohS Cron-1 !,. '¦ 1, ,, if'. ' •"« aolveU lirorot'ar atC' o dla .. do hecrotarla, oin J4 flc Jullio do .. ./'> ;g . /.v O.' 23 18 horas. ..-ram-". ciujriaji m 101 'mo "¦%

ciUvcB, l^riinolaca I/upen, Marocl- 1'a',lt /«'»/)'' akohIo proximo o prasso I"1"1 1!)H — KIHiMINO BO^&SSj_ Be- . !;|:.-i-:aDO Ordem ¦ trabalhoa: Lcltura "o"S-ll"a 103 604 desta caaa" SmM Brown. Alexandra Delvon. l.-nKWia,,«»«».. Anna.. 2H 0ulta«So doa Sra. aaaoclad.oa att«- oretarlo. (A. 46.Hi,t, •^S^SSSSS^St^^' CAP HOCA 21 do par- er iu <-ommls ao. d« •J-a" <- aes,'i «"•;,# SFornhndo irgHleeltor e ion cm Rio Ma Pro to, esex., Aragon.i 2S penaoa o cm atrazo. , ~ :^mSJSs^Sr3P^J^ Agoatoi n. ont*a. b<-m scral e tie;- *kfcelia claHHO. Mosaoro, cscb.. Kfo Uranco.. 28 AVELINO U3ITE BASTOS — ....vf;lllo<; tcjo DOS AIIT1STAS ". AHLANZA j -no !a a'Jmlnistrai.ao oara 1914- |Sep.DEU-SE cm um taxi umPara Itlo Oram o e escalaa — Pa. s. Krniiolsco iln Sul, Qrsicld.. 28 THcaourelro. (A. JD.tJl CO. ,.0K'ri'GUB/-BS ¦— . ,P ,, , A relosio com corrente de ouro(luolo nncloiutl Itnnoruna ; pan- fj[0 Prutn, eacs., Amel John* „ _ -- , Cr -«ag e> s , f.fU 0 V, ,-¦••'¦"' »i 'i.-v v vdpE ¦uma arKolla de ..-ba-vea: quemtttfjolroa: Nleolfto Oranndo o fl- <»o fit • P 1UT priAr'A T)A -V m o LI i'BTIA * de l;il). — J'Ai. a • .¦ n .i. ... vfitclioll a. nraralllOi Martin lio Nolvas, Benjamin „ """ V *« V '#» ^ * Jn•• bRCHK 1AKW. — PIjA. *.. iss AKAOON 12 t»B OLIVBIRA. 2" Si-r-:ario. ¦ ¦ lln' "0;;; ¦ue;;;,|V'¥*Waller o f'arnllia: Sra.ifj. VI- I'ortos (lo 20 UBPbBLTCA SI *S DESNA 4J.a88 ^aua n. 1, recebera. Kratincaeao.(Inl. Frederleo Caldelia o 11 em New Sorlc, escs., Huron 20 AltTISTAS AMA.VTF.s »A AIITH )1(| £3 ra cap TBAFALOAJ} 18 ———; ^U"X0,m C'"""U- ¦ "111 Hoje, Rrande festa da modn. I i""d""te

fZuJn t ~ ^ ohIaxa ! ! ! ! ! ! ! ! 20 ^VuV'a SS pEP.DEU-SE oma l|cenCa. de„-

. VAPOBES ESPEBADOB Panama, csc*,.o|^ 291 ?UVr|nciplar* fta 2 horaa da | | ? ,t biii.S'K^S., ,u.*Tol ^"io da Prnta, escs.. Hcrotpc., 1*0 Trieste, escs., Laura 30 r>A PONSBCA (13 13.830 ALVES V1I51UA. (a. M I •' S. passaoe\> \ PR.v. | f.--v jo.:; em ;o . ao eeu :: - n. :mo. p^de->e a pe«»oa que aHnimburgo, escs., Asuncion.. *20 Rio da Prata, Sierra Cordoba. ?»0 *" ' j 1 v* —r= zo com \r.\timrvto ! droeiro. fju»* ron-tarft do .s««uin- encontrar fazcr o favor de l*»varliio da Prata Eastern l'rinva ± T ArncnjCi, <'sc«., )lunacy J50 r- ¦ ....... ^ jJ > ~ a d.i-k»* romiM»i« Linboti-Portn, j te: .'i.s 1G hor.v- hri•>.r i 'la. Matrz a r. f- numero acima, que serfiRio da Prata Dluchcr 2F Rio da Prata, C. Trafalgar.. 30 _ M ¦ |fi " ( «;on«lmeuo i»«ra bordo e eamarote ; XoKna .s.-nriora da Cor.' gratifi'ado^ (B. 43.191 Jgortos do Norte, Acre.. 2-S I-Iainburgo, e«cs.. Cap Uoca.. «1 , // A IIITP1! I TII B I "j SAHIDas para a ELROP.v j <c *' ""^'gratis Ida

'rl-1'1 elite perconv'a 1-p pERDEU-SE uma valise comSouth amp to u, esc«., Auujun** w8 Bremen, escs., Cobury ol j ¦¦ Mk I Al I [ I I B III II |B . r>t ..r,. Agosto i os PAfilTOTKS ATRACAM i i-uas io bairro. a^omparihada i ferro* cln:,-^icov e jornaes deglaTsellia, escs., Pampa 28 Rio da Praia, Cordova 31 II ||U I ¦¦ I | ¦¦l.llllll ' ARLANZA ao CAEs mauA . r,oanJa do Club Mus'.-rai Re- medic-ma. em S. Christovam.•Bremen, escs., Crafcld....... 2^ Rio da Prata, l-JitfjCiiia ..... 31 | |V ¦ | | | | || | | | fll npfl. ,r » A.S PASS A. GEN 3 DE INTEr.- . .> *"arioa e (i aoite a ' Gratifru-se a pessoa que entre-

8i II 111 I l-l-kM* ¦ Unb 8 mediama e 3, clasbe i|%oXi:::::: i xia'SSht l

'S^deppovlsoritt! uada A®en»b.6an.«B Vcndem-se na !rlRiopdV j.ne«ro^ =3 -Juiho'

fesydo'sui,V//K,-aairi- ^ ^TfwV I «?andap AVENIDA BIO BRANCO 51 ?,% 91fe??elMi5^^mi"8lS: fiTortos do feul. Itupura 30 Rio da Prata, escs., mtclUtc. tm* AMjLs 19 _ n <13 4I.4C1 il»as pr.-ias ao raesmo. gendo ;0,Santos, Cap Jtoca 30 11io da Prata, Andes 3 i r n UAnrnUHi n flDilunorivnTn ii( uma de filha de Maria e outraItio da Prata, Laura 30 Rio da Prata. escs., IfollanMa 3 Cnnvi(!fi-SO aOS IfllCrCSSIIcloS pdl'li ft illSlillHl* 1 I i, n^/UitbnhLiLUnlRiiUrClAUIU, IH «w——m———i—— . 0m retrato de pessoas de ami-i Bremen, escs., Sierra Cordoba 30 Portos do Sul, Assii .4 ' .. «. _ , _ .. t ,|n Cj PAQUETE i CZk SVISIO ET5i"fcS"T& £?%£ zaU/-; quem a achou queira fazer

«nntos, Coburg 30 Genova, escs., Re Villorio... 4 pao da SOCiedttde que tern logttl* HO llltt ^7 «IO SVI 1=5 W tJl I ALd ? ;av'^ leva!-a a /ua Co^taHam'burgo, escs., C.Trafalgar 30 Amsterdam, escs.. Zeclandia.. f> . . fr* if. 707 ~ w . precos bare tos ; i-ubo 101. au .-r. iora:m oj darPortos do Sul, Saturno SO Southampton, oaes., Arlanza. 5 eorreilte, as ,i horas da tardc. (C.10./S7 ft ^ f /\ IV T * (a. 40.4&1 j aoalii"bem Vaf 'k2doRecite, eaca.. JjI Paysnnrtlt, oaca., 8._P««lo.... « ££ U fl 1 IX! I nn- v ht\mentii T>a ATOII- :• °' ql»ra bem "SSSliBGenova, escs., Corpora ol Liverpool, e.<cs., Orcoma,fi ¦¦ X ^ bk V ^ A Trieste, eses., Huucnia 31 Ri„ l'rata, WcUk Prince.. 7 111 'I 1 II 1 I 11 ... _ . . _ VISTRACaO DA GTEUltA pKRML'.RE a eautela do Mon-

» BsBxws* ESfc:::: 4 1 PfBIHMM BliM HMMMIB —Tm«, ^ Llcvd Rea. «.„¦„«

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i »-p??sau%Jhf.^»Macfio. escs., Aragmry ? Lama 8 Avisamosaos nOSSOS aSSOCiadnS e II qUCKl Unllonrlo? tH-iiWaa SOU oa as. 901 . 1.100 a<,hado « favor tr&el-o £' rua ^Marselha, escs., J ravcnco.... 2 Rordte, escs., Lutein.. « nnssft illlfreswr OUf tt directOria aCCertendO »0 3AI,,A- DUildliUoZ ! !,:1" receber c^t^ac ? manuf-ictu- Alcantara n. 110, que serfi. er—Aracajd, escs., Itaipavo 2 Southampton, escs., Ionic.... 9 possa. lmei t^ssur que «» «¦¦*»- rERVVimcro :•:!••. n'.s djas 2i, 29 e .11. -Capi- uficdo. <A 47.2S8Anicajft, escs., Ilaitiiba 2 Bremen, escs., Ootha I» pedldO de Sl'linde nutlHTO de aSSOCiatlOS, »es»l . E* tto Arlindn de SPaco, official .miSouthampton, escs., And<-». 3 «enova, eacs., Italia 10 ve„ Di'oroirur lite 81 de <!Ulllbr» proximo rilllU'O s. VICENTE, 'i

i&'r&i-Qj lUOimiTITItM (JI- 7;i" pEP.DEU-EE uma Mcenca de umAmsterdam, escs., Hollandia.. .3 Rio da P^ Divona !0 ™Spul«d

na Ci. C«d»r de 18 de Abrli ul ^ AMSTEBDAMj ' . limn relaliva as gQ quotas «ie cont. ibulyOes men- °L,KA- ilUfl' xM

TM1C,rVTrTl/,\r>T it rri "»es coneedldas aos socios. que se Inscievereni wiioa. a oara o IJrasil e AHNONC?OS (B 41121INEDITORIAES "n '•e "• s^i-* "rr ,,io Av—

' » ^ ' SAHIDAS PARA A El'ROPA Quem achou un,« autos (papeiaPCDTH66IM Fratern dade Bene! cente n"3,,Boi'nc * 15.^1... palpites i ESt?ataire^rodeou°°irox?^id^____ r tfl I Uaalll ZZZZ " IIIMMMW ¦*" «... PMC SOUTHAMPTON HOLLANDIA. . . lOdeAgoato •=-^» ,'deS( queira cr-tregar I rua Gc-

Remedio recommendado desde 2o annoa Rtljf BWllOM • AHrMto ElliS „ „„„„ «, „ RBR- / ¦' : rfSW I SaSTpelo Corpo Medico, contra a

DO MACHADO N ° ™mS<^*roMD" °*° P"®40

COQOELUCHE, a TOSSE, largo DO maghado 1N.7 JfefffllAySfe

o CATARRH0e a ASTHMA E»„Cd.eo.e-d216_«a o-a none nronnnl

ZSEL.1ND1A rjfsss.^-filTR A Ripmi — Vpnrin-tSA Pm lorlne as Communieo aos Srs. assoclados e a quem mais T>ossa Interessar ¦ R Bo h ¦¦ ¦ ¦ ¦ ¦ MdSBMSt IWBUB JOgarei na borbop-ta . ra';a bulldog, tendo a vista esquer.VUrfA K ArlUA.*"" VBtlCie-se em TOuas as i^mWtoa«r»l 4e 20'..do corrente acolamou para merobros |ll" If |l|l B| E m pavao. da esturada e com uma bellaa

ph;inrii-H'iaS. Depositanos: lliS!»erich & ir Mmmiasao Blrectora provlsorla que. att o dla da fundas&o ad- yLS|LIIU U Commandante P. Kikkert branca,coiiJ slpiaa pat^iculare#m " ,.iLjL_ i j • _ __ _ r miniuifirii notn Fratornidade os seffuintes Srs.! Alfredo L)ias da f/B3> HH BS<lI ¦ *v~w ' cb'r e urna colleira de couro ch&*Griinbcr^) Rio AO JclH6irO« Sllva Affon.so da Silva Morelra, Luiz AJves Vieira^ Jo&o Chryaosto- Esperado do Rio da Prata no peada de metal; jS. muito velho, co-(M. 763 tomo' Cruz, Albino Soares da Costa. JosS Pereira Leite dia de Agosto. sahirft. no mes- i jjgfegfe nhecido por b- leto. que desappare-• • Martins Dias, Casemiro de 'Magalhfies e Jo5.o Joafjuim iNogueira, Commandante F, Corbould mo dia. As 12 horas, para ceu na terga-^eira, -1 do corrente.

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os quaes desi^naram entre si, para Presldente, Luiz Alves Melra, t.lMJOA. (B.43.S.0para 1° Seoretarlo, Casemiro de Magalha.es; para Esperado de Euenos Aires no LE1XOES, (VIA LISBOA) r* a mr\ "ctsanH^Joaquim Nogueira e para Thesoureiro, Capitao Alfredo Dias (lo c0rrente. sahirfi. para ^ u"ui i OGXE ^ il GtjAlTO' FUNBACAO LISDOA, j DOVER e AMSTERDAM Gratlfl«'n-ae a quem indiear o/MrSs^MT11 DlCJIlJ I|hIMiJ4 *IIU W Honrada com a presenqa dos Exmos. Srs. Senadores Ruy Barbo- LEIXOES (Via Lisboa),; parade to de um pato. branco

r*~W<4) ¦llP/il'ffllHillll* CSla 1''alerniUade' >,G°- e UVERPOO.. ,A«rnoa4„„c»Mdopor,°. PHA. O • FELIZARDO.

•rttX y^T^Mf SOCIOS FVNDADOI^S no m««o dla. fts 12 horas. "H'lir25v r^~^-<0/f^rS/ ARA08 Contlntia a inscrlpcao <le soclos Kundadores at« a data da Fun- Camarotes de 3» classe.sem au Lonljr!s O A O A MTT **W1HWW dacio sendo a Inscrlpc&o 51000 e a remissio lo socios propostos ou cmento de preco, nos paquetes ^"gSg I _ A l< /I jV! I I flfiAIBRff 7o$000 de .uma s6 vez ou em .preataq&es mensaes de 5$000 e lOMOO. daa sC'rlea D e A. PmitSm-«J bilhetes tia-a New U[ f\il It ll 1 lrt A CCEITAM-.«E enenmmendas de

VAritnhlP Eaude Ninon OE OAUDB .As inscrlpcdeB podem ser feltas nas resldenclas dos assoclados Vo^k v™L Boufosnc¦ s' n :o" , ** ^-vestidos e roupas brancasVemaBie ridUUBAluiUU ¦»«»» m m.m **** abalxo menclonadas: ^ imirVrdVm « , i ra senhoras e menlnos; «x«Taltsmao de mocidade e belleia /J0 DfFRANCII Vlsconde da Qavea 132. 133; T. Partllhas 76; Dr. Campos da , Amsterdam. |j4 fi cutam-i; por qualquer fistun-o

l\ j. UtnAti _ Paz 84; CarvaJho de HA 14; Lapa 71; Martins 10; Vlsconde; de faapu- A companhla o'Jerece condu- p -Plii-idns na UIO rr. pcrfeicao e pontualidade; &DUV61 C|6 wmon ^5{n.;igiv oahy 216; Commandante Maurity 19; Voluntarios da Patxia IS, J.!4, cq.'i.o gratulta para bordo aos Precoa mmto .eaitzutos na , ... _ Souza Francc, ;75 v lia jsa.A miliaria a Idealisa o rosto 246; Senador Octaviano 265; Bademaker 12; Carloca 27. 459jp.cjusvae Srs. passaseiros de te.-ceira gundaclasse. VARIANT1-S"- hoi. (A.41.S33Aoeuuaaeia eoiw« o ro«« ffWRI Dezembro 111; Guanabara IS; Eataclo de Sfl. 24; Sachet 19; Barao d o class, esuas basasena. I-

S6ve Sourcilliere de Ninon lltt j'ZZL hi] P Felix SI, 112; Indiana 41; Dr. Joaquim Sllva 50 105; sHosplclo S1-- 16 — 08 — S — 17 . LLif, \ -SK a cas:i da.liealoa a eawressao do olhar ns. 29, 170; Almirante Tamandar6 15. 62; T. Flgrueli-edo 4.24-A; Car- ESD end!r'aS 3000111- » <t ,lB7 . . ....nealfa aewpressao"»«¦ los Ollvelra 55; Trezft de Malo.34; Camerlno 172; Kosarlo 129; U- As cncommen<3as e amostras 1 - I..«.U6, 11 t u:i I onselheirS I llO-V6ritable Laitde Ninon i'/,nme,nt^ 134- Dr. Nletneycr•¦to; P. ¦Botafogo .160; GUimarftes lo, aeriio reCehldai ncste escripto niO'W'QOeS P3 Tci OSS- H11111/ < Ot'illO n. :il> aEmbranqttece o eollo QW jto^Saro IS. «V. IS^'t! do Cawlano rf; D LulL 59^ C^^l; Ba?r"o rlo^ vespera da aahlda dos -f

J'1 n.Jor HH ATTTTAH i C.ffive eSl« na pal.ra

Poudre CapillUS MfffuMJ^S!!La ^ Ul Para earn,— ata-se com c — da esquina da r.,a lttt|DQeolOQaocabello ^ anient do Hio d« Jantiro. Barroso SO; Vinte de-Novembro 94. OS; Bom ^Pastor 46; General Po- corretor Sr. F. le ?ampaic. no Para passA«ens e mais infor- I ill/ I |j\J j \/iL^> I«lOciC ll<k^Q(ll(A ; I I'il IU"o isplendor prtmitto laParlt Ph*LEHOY 98 WintfAwitwdw lydoro -0; America toal; Lavradio 109; InvaMdos ISO; XiUiz de Ca- escriptorio -fa companhla e para -nac^e* diricir-se A 5o-iedade ^<> ||«» r*ii*i fid I Inv rlni*PARFUMERIE NINON, PARIS 10* m^es U-^Payaaaidfl 127; N. fi. de Copacabana 1 046: r[ Carlota 70. ^ssagens e ma?s informacoe, & Anonyma MARTINELI.I.rua Prl- ^ ^ wo UuV.dOr31, Ruq du 4 Septembre ' SH 84, 86; Bambina 6. SO, 8.», S7. Assunipcao 14. G6. 111. 144. l.»-. j53 Avciiitln Rio Rrnnco r»!S r'elrn Marco n. 29. *»«qtir*- 4^5" £ ? ¦ !!• I o%.Yendt-sonm principle* psrtumariasda BRAS'l /w -Kq lf>8; Pedro Americo 32. 160: S. Clemente 14, 29. 54 61 66. 73. 11G. 16.762 • CAM!HO ' C. 16.?.'7 O w C/ /r¦¦¦¦HHWi 609 171. 237. 348; DeJenove de Fevereiro 19; P. Jos6 Alenoar 12: Laran- : ^ ( 1_

buMPAGNlE l)E NHUIGaTION $03 fllUNilO.E U-,U8

j . 316. 324, 336, 341. 3'45 347. 3F.7; Carmo Net.to 43: Jockey C'uBj SS: _. . ii /• \ A ft I1™ e^»u.iz pe o E.ixi. anti-asthma- m SL. ma A Manillal — Chama series es- senador Corr^a 6: P. Repuiblica 61: Marques Albrantes 16: I.arso /P/\mnanna ftanawila Tran^nTlnUinnp\ fl * SllllA III l'° deuBru 21- especmco vegetal.

rn IPITAPhrC pecdal e A at6 30 do corrente. , Ci. Francisro de Paula 34: T. <1o Oiiveira 3. 14*~Tnvranga 3G 44. IbOmlmlJIlB uCI16rdl(3 I Idlndll III 111 U" J I A |>< II I A I I P ; aescoberto i-xra cura radical.P bUul I HUUtd A Victoria — Chama serle TIT 61, 9fi: Pasaeio 78: iLad. dos Guararapes 190: Christovnm Polom^^o ' liUllIIILllll TL.SU'S<* nos aceessos e fora del es.^ e serio C de rendas, a entrarem ns. ns. 95. 140: Ouatro do .Setembro 9: Real GrnmVza 124 2°n; Rp- ¦ | |U U A POSTAL W rl I I I U H U lam b-n;cos depositaries : Bruzzi & com 15$ e 20$000 .ate 8 do ( scende 113: T. .To^o Affonso M- Vlsconde Parnvei'as S4: Villa -VI- 1 1 ^ Comp.. rua do Hospicio 1"".

, „„ Agoato. „ , , lia.nca 20 28; Hnnta Tsmenla 184: Vicente <ie Pouza 6^, SS: Berra- Jk P inne,e> ror eios f-i/endo a 16.676Hole, dia do teus annos.Cindoca, \ Mutun Federal ^^ Chama min Constant 146: Gloria 80. 84 86: Pinheiro 12. 20. 41. 45. 47 «9. ii,,,' It . n,> I, hn Mais uma victoria tu tens ns series 3* 11*, 12*, 13 , 14 73 e em Nictherov A rua ii5 de 'Novembro <8. ou uesta' se'oretaHa /K i1". .. H,'V.? . . flf01 4 "UJZ\°*X* *£K «UA,U>VAcceita de tua mile e lo* a entrarem com 19*500. a horn do Exnodiente, ond-e serio ministradas todas as informaedes x/i\ c "10 1,6 * ,ie,ro' mdo j Muu- Hio. i:d—.—91-#. B. 43.990 110s f — E muito t - 1,4Ieus slnceros parabens. 32S500, 13$. 6$500, 4$ e 2? ateia quem as solicitar. ' ' p/W tevideo e Buen > Airo. em poucos mezes ficare:s ha -s i-(B. 43.S08 22 de Agosto. CAPEMiTRO DE MAGALHAES. 1" Sccretario. \ &r*t\ ua£/uSt\ m ------ . tado e podere s faze-r num-e;-. :is

Pcn»loi»ato da Famllla — Cha- (T> ,j ,.1^ Art> oj-j \i^pen> iapi ia>, >endn. en- 1^1 II 4 1^ escrii tas. ganhando muito. u.s-ma s0CiOs a entrarem com 20$ ——— ^ *« vH tre Lisboa •• Rio e Juueiro, |\ Ml! Ml I I /\ W tibuem-se prospeotos A rua da . , ate 30 <lo corrente. • ggasa?rP?iC A I 10 DIAS K HOttAS. LI | III LJImIi Constltuigao 15. sob. (B. 43.671Vlnn tri finn A1<1 A Nnelonal — Chama series A ,rm. i~" ^ L ¦* ¦ ¦¦ ¦

¦ IrH VlllRIICId o B ate 30 do corrente. | «| Am J Utibel. na execui;ao 1 pe- - -IMI- . \ NTONIO Lourelro — Tua mieMIUIIUUIIUIU LelL.ULa nhora a requerlmento de JobS FSTREII 0 Dl" J V\ lltfl Dfc accordo com o art .5 dt, .,.f. . I t. vem j4 4fcWKVhW Perrelra de Sft contra Antonio j| | IIIIHH H1, || I II" | ewjgaWg P V ®=ssos estatutos tlcou remldo o do RezenAe lsl Alfred?__ cMXto DENEKICKMTE DE SOC- — Tu'tl e Jos.'- Maria de Almeida. |i 11 BOl.l.-LALX 13 I - DIAJi <cclo mscripio fob . r. do Kezemle 19s. A...edo.¦¦ . 1«J_J CORROS M. TKIXTA DE MAIO I niliiA Jo hamL««.. Qnarta-felr*. 2(1, a ! horn .In *™ 1 **"

¦ p HlutualiaauB DOtES Leiiao uepcniiores Xctrae^t^rwe'xitr ««^ hi h. 965 ^(I * Wmomlnado "Ancra". pertencen- Sah'daa para o Kio da H';-s -ai. lis para a Eurona .'..m tnrtr « Vo« fatnm.de liSOO* a SOiOOOWOO EM te a mas^a falllda da Empreza SBQUANA, 7 Agosto ' GASGOGXE. . Hojc, llio, 25-7-1914. (B.4..JS9 iinm.role rara o es-4 DE AGOMTO DE 1014 0 Na\ egacao Rio-S. Paulo -htvava •> 10 Acosto l I'TFTl \ a ^ V^octn • .-.'o v-.-*" '.irmi 4" ,in7* PREVIDENCIA—Caixa Pau- PECULIOS !eilHo serA effectuado a bordo do ......... -

duiitti' A LUMNOS — Allemao. in^rlez.. Hsta de PensOes com uma seccio CIMOM I7TT1MPI7D mesmo paquete, em Irente ao ar- 0 1 AUll.Ih francez. portug-aez maihe- no^-s^g feitas com nerfeici" a

5. 'Pecultos — Pecullo Popular de 3>000« a 30KMK>«000 IVl UN Cj I !IN(-»PiK mazemi n. 6, no Caes do Porto. jmnthica, etc. des3e lmen- 1> .., ..r.,v>t T|radentes n S10:000$ e 300$ para o funeral ^o dia do lellRo As |2 horas. --- saes; r. S. Pedro sob.ado. .. aTlljar. (A. 47.267Joia de luscrlpgfio 300$ —SSdo — Bua Treze ae Malo t>. 20, EC Dii. Iiii* fla Psm^flP SR acha-se no Caes dos Mine tos j* T ... 4. .146trlbuiu&o por falloclmento 10$00u UU 11111 LUIZ DB tlliUoS- 30 nma lancha a dlspoakAo dos Srs. B ¦ ¦ G J I "OAT.ANCEADOR MagralhSes Car.Pacullu Geral 30:000$ a 1:000$ Eatado do Rio — Campos pretendentes para poderem ex a- W -M. — - UL » LUGrAM-SE OS ma- A> valhc na pra.,-a da Republl-

0 funeral. Jola ao lnscrl- Lell&o de todos os penhore? mlnar e asslstirem ao lellilo des- ! ;-\ -a n !" bot.-stulm. (A. 4? if.lBclo 1-000$000. conlrlbulcfio 15$. TABELLAS vencldos com o prazo de 12 me- te masrnlflco paquete. Com III an liatllC ROcLWII gUiIlCOS prwdlOS QjVvenlda Rio Branco n. 95. so zes. podendo os Srs. mutuarlos nuar<a.fetr». an a. 4 hnriiH do . , ... rm flonrle i^p Romfim 91^ \KTOIMANTE—lime. Ta-brado (C. 13.99:1 ntodlcaa ao alcance de todos. reformar ou ressrata-r aW A hora tanle — Lellilo de um macnlfico Esperado de Bordeaux e escalns no dla 10 de A-'o-ta, -.dura depots da . f ^ . - j -nic'ada nos r"vster'03braao- _--.V „ , prospectos ° estatutos com oa de .prlnclpiar o leilRo. (C. 10.230 t"reno.'¦•prompto I ^iebe/SdVfl- nemora precis, para MONTIiVIUEO c BUENOS AIRES. 914, acnbactOS de oonstruir e V/ P„ld> I®!A MUTUA FEDEIt A I, — Socio asentes, ou na sMoi cacao A rua Jaclntho num.ro na . t:r> -.(ni r,, . , r' 1 t. .0 rom excelleiltes accommodft- . occ,atl-'m°. possuiaoraUde Anonyma do Poculloa e Pro nirectoria — Presidente, Bento LftllSO nATlhnrAQ S5 nntlffo 15. Meyer, com Doocanam (IB 3 C r]"?S8 50S40 J. MB Diqaeie at® 80 U3S 00 !Ofl0 -TO ®*te j

" . de grande poder em sciencias oc-ilos—Aut. polo Qoverno a tunc (,ft Cogtai neBOC|anto e pro- iJWUdO UW, ptJXlUOreS 10 me„.os de {rcnte por 2S ' di>t>dy will UC 0 bIJ-iu *' 11 coes para familia de trata- cultas dlz o present®, o passadolegaf"no'rhesouro. End., tel. pr^-P,-esldente. Dr. Joilo !.l- EM » 5E JDNHO DB 1914 fe fren^'p^-ls" ! _ ^ <mU?MK mento; para ver H0S mes- e predla o future; fazquae^ner

F8^-KlS»KHi5.t 5^ffi^na,aT,8 Guimnraes & Sanswino pSifdMSS"0 40 I'ute LA

GASCOGNE fa-ooof a !00 000$ Pe 1" Secretarlo, Benedlcto Paulo TrareMa do T.i -n.ro, S ftiiarln-fHri., 2P. A. s horaa -in A-J rv VJ i v k/V V-# VJi to * A-U tiatAr^ t»a Oasa blKeiia. Ave conciliac6es enibaracos commer-l'°2'' SMretlrlo^Alexandr'e Fran- R« ~ « * fenmd^M |b.n..lln|»ntO G« l(>NO\ ^ BranCO M iftl 86 ciaes, etc., 4 nu da Carloca 57,- ,0rte,°- -¦ Cisco do Nasclmonto. truarda-H- DAS CAUTELAS VEVCIDA3 .5 lotea^cont 6 in^^o fg, 0e ^ U;, Mhir:i b#je ,6 do 0..rre«.e. para UAKAR X' j

«:a^,.rW~ sTde- R^d'a 1^ Thesoureiro. Antonio Dias " do Bn^aitado^^nto'V V«i Tol° LISBOA. I.K1X0LS e VltHl, VIA LISllOA. e BUHDEAIX. o ,,i.o n &SAMENTOS-5?.«mhi?a »1 — Constltner dotes Torres, negociantg e proprlota- I0|W0. (B. 43.847 *c'r«i F*»to.- '¦ '••> ' ViiOJu!J.niVi9 ptam-sa

tor msamtntoa de 3 a 30 contoa rio. .... „ ~ — . ®j t m 1 ? h<>rn»* da n l?i,riAnfl Pa-M !•'»«• de 3* il.i->o llOSSOO i',oi!'lilc.,'aa i-rjla : •' :1\a- os pape;s no —• no v. Ufloso,Suj^assas vtau: jasrsme"* i tw s^festfswfcpnwi'v *Em p >i-*»"-«*• <¦»»«-• K.'sswws T..™ ™a^galufe I IL, U»i "««,W8S8W• IBSWHm» W •« <•.»¦> ¦!•> SL2£f «S6 i*i7., s• 'sonatituiQao da familia^. lsg51 A|^ „oraclo. a<s Almeida Telephone «. J.OOl ™ rtS. St, I t hor. OWJ Arota»e com F. R0LLA. Cl|npl0r da Bmpanhia. TELEPHONE j SX™^S £\&* ' danc"le-

. Franco, guarda-livros; Joaquim Lellflea <la Meuiana de 27 de Ju- tarde — beilfto de bons move's ?i. -»>'» AUiUL. .. r'.va-.b*rtes " . sob., uo lev !t ^AV'*KIRAS quasi n. \ a p«>r— Cha- Lopes Barreto e Jos6 Lopes do Iho a 1 de Acoato de 1914. de canella, peroba e vinhatlco, \ Mr**f!Mi7Q nno CiMTAQ fo C' ' ^ Theatre s. Josf. A. 42.'J1« pre.-<> .ie velhas. arma .'- s ieMonteplo. d« Familia gouza Lobo> proprietario. j t copa de marmore. etc. etc. A rua AN i UNc-o a peroba t- pinbo d«- r.-c.i, dtv-s&o.5 O, A (C. 18.761 ! Seaunda-lelra, 27, « 1 horn da genador Pompeu 1.1S. . , ft M j p: p.,.311RJ/wlo l,noim \ LI'GAM-SE ternos novo, de para ..*-j-ptp-i... -rr- towat6 .7 do corrente. Inrilc — LeilAo do um bom pre- Sextn-f*lra. ill, a. 4 ImriiH 'la 14 6 iu, LVl'1 oI^llLO l\10(lG J30t.ll0 .'V \~acas sobrecasacus for- .los os tamanhos. cof:.- >1-'dlo com boas accommodnc^os pa - turtle — L[>ll.\o de um esplen.lldo . rain- a s» na Ca-'a^arin. R.1- -opas tie marmore mesas >1« - __ ra familia, A rua Dr. Affonso preilio assobradado, de constru- Sailtos: Itlia QlllllZC «lt» .\0VCI11UI'0 Ml -.a rua Sete de Setembro 1;'3 tr :u marmore, -aixa

Jto A Cavalcanti 205, antlea rua Nova c«0o moderna e elegant,- A rua; « l>*>iiln • Itnsi Dirolln II 111 SO« • t>ob. caaa recuada. Tel 4.2S2. iristradora, maehlna lie es r- .--.T%PPJ A P A (If 1 H Vh de S. Leopoldo, pertencente ao Affonso Pen:,a 36. pertencente »• 1 ""«• 11 V • 1D,s»!l (P.. 35.10' dita - a : - t. t,.,I J I JTVJ W J-JLJ esjiolio ilo finado Jatiuario Jos6 ao espolio do fina.Io Joaquim arulsos -ompram-s. vend.'m-aaGomes. Fernaniles de Araujo. . -— ~^ =. t ""EITAM-SE er,..-ommenaas de trwair-s.. na Ohm Inrvelone.Sraimda-felra, 27,An 4 horn, da Sabbadu, I de Aarunto A 1 lin- i- i ."V %<s ouoaa brancas dtea. Praca da Kepubliea 71 e 7;t._ __ — tarde — LeilAo do dous solidos rn tin tnrdr — LellAo >!e Superlo- j 4k. 4 ^ W "T MZj^ ' I em eambrs 43 o49a nrtPtlinFUTF nATAI DDA6II FID A e bona predlos A rua da America res moveia. piano, otc. etc. em -3k J Hlj-J II si-.la . qualquer te.--'.-. A PHrlllUENTL UUIAL DnASlUlllA 2-5 0 Wi pertencemea a massn aeu armazem A rua do Ilospicio ' Ii is.i-uu .>m er.xovaes oara r«pAPEOS e collet e» par. se- ¦~ * ¦¦¦¦ ¦ ™ T, „ . falllda de Vicente Copelll. n. SB. " r.o'iva.= stu ¦ v.lados - V- •:is . - no 'Sj

Autorlaada a tunocionar no torrltorto da Itopubllca. pelo Decreto Ter«a-(rlra. 2S, A l hor« ,ln Snl.hiulo, t de AKOsto, #« •» 12 « XTT'TT XT TTC! T~\ iQ Q A > TTiQ Sr P 1 telramtnK - Vara re das M .. rua s<-t« M,i. 10.4SS. do 18 de Qutubro de 1913. JSg * „„di.nd« 'ardr — l.cilio .le jolas c relo- da ,nrde —I,eliao_de um superior ft. JN L UiN JllO LfilO O rt. 1\ 1 UO Ob V. lisa-se p. la porfeiviU- :e -rabalht V- - : :r i U 48 .W -'3®

Constitue dotes por casamentos de 3 a oO contoa do rels. pouenuo ^io.s, arma.;0es, balcOes, cofi-e de predio A praqa MArecbal Deodo- i . p0: i ais 1 - . seja fi rua "-^gymr llnuidados deoois de seia mezes de permanencia na aocieoaue. forro, etc.. A tua dos Invalldo* ,-o 193. antino Campo de ^Ao Sn.iro Prai !7H Villa . • - ritl'lRj !, 30 anno. cd'J-—————-?7c.is,'I-on lr>- Pertencente a massa falllda Chrlstovam. Autorisados por Dect'et i uo Goveino — Depostto no Thesouro IV- V. 41 » . v. , <la Btiropa. 9Dotes paKos ate 28 de Junho •• ".slj:;,8J000 dc Manuel -Martins dos llels. SrKiindn-relrn. ."1 oe flcral Kf :o.i.-o5,-oo. —SACCAM sobre todas as cidades e villa- du I . , . , . aualldade lo -4sA pagar at6 31 do Jullio •••• ' T»rcn-4elra,_2x, An 4 horn, da 1 horn dn inr.lc — tmportantls- Portugal,' llespanha. Iiaii.i, i'tanfa. Turquia, etc., etc. . OCUiTA-SE uma -. tan-a para '•, tral>alho» domestlcos,_ . . a n45-5"S1700 tordc — LellAo de um solldo e =lmo lellilo da Casa Doux. \ rua *V .... - , 1-.rinhn.3n . .. ~_H., .m iota miTotal .... •••.j.jv * ••••• ' grande predio com tres pavlmen- Urucuayana 9, eonsuittdo de rl- (AMBIO — Compra c yenda de mocdas de todos os paizes em 1 ... '•; - , v - -- - "... -«. mforma-se na

®3KBa&&«S&.!».«sjssa&rs: Uel6 Avemda Hio Branco 14el6 ,ir, J.Inn .in. nnenmentos realizadOB. ta.lo botcquini e contrato do ai- lerla de plnturaa a oleo. cortinaa. . -A-boteauim no centre tin eld.d** ^ mow eanna ft mio. quem ti-

Rn. da Aa>eml>l«h 21 — Kio 3e Janeiro. ropdametito do predio, A rua repnst-irvja. columnos .le on x. i.- —r—: l' informa-sc a r Theoohlllo Ot- vnr queira diri*lr-»e & rua -loC. 14.841) O Dlrector-O.r.nt., CUSTODIO JUSTINO CHAQAS. Roulnvard 2S de Sotembro27, bibelots • mais objactoa de arte. ; 5.3 toni i> (A. 47.i;» Cotovello 83 barbearla. IB 43.781

JORNAL DO BRARTTj — 1"»0]\IT\00, 26 DE JULHO DE 1914

Pfiquolo Rlb; <|I grM Id, Itn Vittoiio..l'ortos do Sul, JluniicaInquete |^j0 (ja j»rai:u9 '/tveiandia...,Itln <1 it 1'njtii. ArlamaNew York, ll «P PrliicoW..Sn li toa, Vilímã 1'ortpfl do Knl, Ilai/ncra('iillrto, esc»,, Orcoma ReclMjj gsojfj I juiiiwaIlambiirjto, ('sca., Fiahla LatiraKit» ilu fruta, liuieiiaItio tia rrnlii, /ouluIHo dn 1'nitii, (InllmItit» tia Prata, IlaliaUordéos, ohch., Divo na

|'iira 1'arfl n rwcnlnH -niicionnl :',.IUKiiai'lliu".Tn ra Poiuylo o onça iasnacional;" Itio Pardo".Tara. Ruoi/jh Airen o oseainH — Pa-queto liallarv» "Itiilia"; passa-KoIroH : <J. .laaelts, Honrlrnie(Jottl, (sear do Carvalho Azevedo,Franz Acliaar, Uruto IJelii o um«m ter<olrn eluHse,Para PePtan t; escalas — Paquete'nacioni.l "Jupilor"; passageiros;U)r. A/lpio Alves, Tononln Kran-cíhco Pinho, Tonento Luiz li.Falcílt; .lofío IVranco o senhora»«Toslno Machado o senhora ; Se-hastlAü Moraes o família ; Ado?-plio Aeelcerne, .Tosft da Lu/, o se-Jihora; JSlisa (»ont;alves, AntônioRanWil, Luclola Albuquerque e'família: O. Nobreza, «losepiiinaRoçai JVpa Cherne.Manoela Poeu*per. nosallna líamos, Antepo (.'ar-vailisl, Mlnor l-iaiiny e irmfls.Car-mon Silva, Carlota Luna, ItoquoPonteado, Jeron.vmo do ('autoMu*iilor o ^<5^ em terceira claHso.Para Porto Alegre e escalas — Pa-queto nacional "Itauna"; paswa-geiros; Bicudo da Costa, RaulRandelra do Mello, Tenente Fran-cif-co Cavalcante, Tenente tJm-lierto Cordeiro, Tenente AlehTes?Lima. Filho, Tenente A„ .lost? Gon-'çaJves, l^rancisca Iaípch, Mareei-.!«, Rrown, Alexandre I>elven,Fernando Hassleclcer o 105 emterceira classe,pn ra Rio Orantle e escalas — Pa.queto nacional "Itaperuna"; pas-4-agelros; Nlcohio Granado e fl-Jho; Martlnho Nelvas, BenjamlnWaller o família; Sra. J. Vi-dal. l«'rederlco Caldeira o 11 emterceira classe.VAPORES ESPERADOS

Itio da Prata La Oascogne .. 20Rio da Prata, escs., Sergipe.. 20Ilaimburgo, eses., Awuncion.. 20Rio da Prata Bastem Priitoo i 7Rio da Prata Blucher Üi"1'ortos do Norte, AcreSoiithumiitou, esta., Araijon.. 'iSMarselha, escs., Pampa 28•Bremen, escs., Crefeld....... iíS1'ortos do Sul, Itapcma '£,)Rio da Prntn, JiyronRio da Prntn, Avon 2üLiverpool, escs., Ortcga 2i)New York, lliuhland Laird.. 80Portos do Sul, Itapuia 30Santos, Cap Roca 80Rio da l'ratu, Laura HOBremen, escs., tiicrra Cordoba 80Snntns, Üoburg 80Hamburgo, osca., O.Trufalgur 80Portos do SuJ, Saturno 80Recife, esca., Itapuhy .11Gênova, escs., Oori.n i:a 81Trieste, caca., Eugenia 31Rio da P.rata, Üeseado 31Portos do (Norte, Rio de Ja~nciro «31Rio da iPrattt, Plata 1Macfio, escs., Aranuary 2Marselha, escs., 1'ravciicc..,. 2Arncajil, escs., Itaipavà 2lAnieajfi, escs., Itaituba 2Soutliampton, escs.. Andrs... 3Amstcrdam, escs., Hotlamlia.. 3

Achados eHoje- Reu ti >» numa — riojo

Ingresso ao-. Sis. Knq|í)*iiã forma tio costume. —Sccrcutli, 26 de Julho di; 191'..

JAYMB K. DA SILVAl» Secretario .

(A 41.397AVISO

Viagens radasPARA.

PORTUGAL

H ESPANHAViagens em 10 dias

Paquetes "MALA CORREIOS'-

8. Ex. Iliivm.a. o Kr. Blspp Au-xlllar Governador do Arcebl»-pado manda que, de hoje «mdiante, na tnissi, seja dada a coUJecta : "Ad- petèn.dam p'.uvlam"(aub n. 10) s..-ru aui»pr..-e."Ao daprimeira.Rio. -5 de Julho do 1914.-—C oiit*Ko .Io*O CoMtro.

pAMPIOLLO &. C.—Rua Luiz deV-f Camões 30 — Perdeu-se acautela n. 11.762 desta caaa.(A. 46.839f 1ÍÍAVES — Foi #?Kq"ueeÍda noV.y veriiario das HtsnhoraH, da B"e-deraoão Kspirtta Brasileira, nata.i'»»ira 'li do corrente, umaarjíolla com .^eis chaves, que ti--arn (i disposição de quem a« per*deu na portaria deste Jornal.<C. 16.831

da Saúde ri; 13r, —i-lxpedientedo 1 fis 2 da tardeDe ordem do Sr. Presidenteconvido os Sr», soclos íjultes a

reunlrern-KC em assembK*a geralordinário, segunda-feira. -7 «°corrente, Ah ti 1|-' lioras da tarde,para ouvirem a leitura do relato rio do Sr. Presidente e procede-rler a eleic;D.o da commisaSo doexame de contas.

A presente ansembl&a uma horadepois da annunciada funcclona-rA com qualquer numero.

Secretaria, em 24 do Julho de11)1-1 — KlHiMINO UOitOhS S6|oretario. <A.

VAPORES A SABIRCalio Frio, 1 latinaRecife, escs., ítalingaPortos do Sul, JacuhyttordC»os escs. La (íascogno ..Portos do Sul, llocahiaN'mv York iíscs. Kunlem Prin-

CO íínmíburíío escs. lilueher ....Stockoliuo, escs., P. Chriato-

fcrsen Panl, escs., SergipeItio dn Pnitn, PampaLaguna, escs., An naRio "dii Prntn, escs., Arago».,Mossoró, escs.. Rio Jirunro..S. Francisco do Sul, Crefeld.'.Rio da Prntn, escs., AxélJolCm

sou 1'ortos do Sul, hlasaucúNew York, escs., JiyronSouthnraptou, escs., Aron....Villa Nova, escs., IriaPanamfi, escs., OrtcgaLaguna, escs., Mayrink1'ortos do Norte. JlahiuTrieste, esca., LauraRio da Prata, Sierra Cordoba.Arnca.jfi, escs., /tapacy Rio da Prata, C. Trafalgar..HamBurgo, osca., Cap Uoca..Urenien, escs., CobtirgRio da Prata, GordoRio da Prata, Eugenia r.iverpool, escs., fícucado ....NataJ, escs., Cuba Ido 1'ortos do Norte, TíbuggMarselha, eses., PlataRio da Prata, Provence....Rio da Prata, escs., Hatclliic.Rio da Prata, AndasRio da Prata, escs., //atlaiuHaPontos do Slll, .IfMM Gênova, escs., Re Yittorio...Amsterdam, escs., Zeelandia..Southmnpton, escs., Arltinia.Paysnndli, escs., S. Paulo...,Tjiverpool, escs., Orcoma....Rio da Prata, Wclsh Princc..Hamburgo, escs., Vaiai a.....Portos do IXorte, BrasilPortos do Norte, AcreRio da Prata, escs., Bahia.

Laura Bordéos, escs., LutctiaSouthnmpton, escs., lonic....Bremen, escs., OnthaGênova, escs., ItaliaRio dn Prata*1 Divona

r . GO.VTH1KV. A-, C., Henry &L-J Airmando Suc^essorek — Ptr-ieram-Hfc a-- cau.telas ns. 101.24002.811 a 103.604, desta casa.» A . 4 6. < à 6

JulhoAVON* 2'JADO 21CAP ROCA -'AAgostoARLAXZA "»

ORCOMA 6VALHS1A 7LUTET1A 8AP.AOOJÍ 12DH.-NA üCaP TRAFALOAJi 16ANDES 19ORIANA 20ItECKliB-SB MCICKLIt11!m*(4*k ile lila •? volta 'uti

Preços especlaes para farnil aacom criançasPASSAOEV." VI-:NI)Ij)A< \ PRA-zo c:í)m \ »t \ti "vi r-: vtoDft-r.- roíiibiilo LiMbOM-Portn,eondiirefio para hurdo e camaroteile 3" «•!axne.GP.ATÍSOS P \ O PBTI2S ATRACAMAO CA i:- MAUA

AS PASSAOEH3 DE INTEI:-MEDIARIA E 3.Í CLASSE

18 horasOrdemdo parecme de e<Cfio da 'c

¦íos trabalhos: Leitura• da commls 2.o de exa-itita, bem geral e elei-ministrarão oara 1914-iF, Santos. 2C de Julho— J O SiE' A L E X V N D R EEIRA. 2a Secretario.(B. 43.088

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OÇAO I. PEDROINTOT>ERDEL'-SE uma licença, den-tro de uma carteira, com aquantia de 201, n. da lícençn2.42S. Pertence a Moysés A-ntonio. morador A r. do Hospicitvn. 340, pede-^e a pessoa que aencontrar fazer o favor de levarA r. e numero acima, que serágratificado. CB. 43.191

Esta Devoção levara a eííeitodomingo, 26 do corrente, -os seus

T íERDr-L--E uma valise comferro» cirúrgicos e jornaes demedicina, ern S. ChriHtovam.Gratifica-se A pessoa que entre-gar na r. Haddock Lobo 145.residência do Dr. Marques deOliveira. <B.4.l.0«J"T~);ERDEU-SE um relogio nu*mero 69.879. com duas meda.-lhas prcia.fi ao m^-smo. eendouma de filha de Maria e outracom retrato de pessoas de ami-za.j-; quem a achou queira fazero favor ;f; levai-a á rua Cof=taLobo 10S. ao St. Ibrai-m -ou darendereço onde deve ser procura-do. que será bem gratificado.

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Esperado de Buenos Aires :dia 2L« do corrente sahirá paraBAHIA.

PERDEU-SE uma ÜcenQa de umirievrrle de carregar, n. 984;gratiflea-se a a-.iftm a entregar Arua Jockey Club 347, FabricaXectarina. S. Francisco Xavier. (B. 44.132

Autos perdidosQuem achou un,« autos ípapeiade subdelegacia de DOlicia), naEstrada de Ferro ou ^>roxiraida-d es. queira entregar á rua Ge-neral Gamara 115». sob., que serAgratificado. CA. 47.024

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Quarta-feira, 20. An 4 lioriiM datarde — Leilão de um magníficoterreno, prompto a receber edífi-caçAo A rua Jacintho numero85, antigo 15. Meyer, com10 metros de frente por 28 e50 centímetros a'e fundos, perten- jcom 10 metros de frente por 28 e icente ao espolio do finado LuizJosé de Souza.Quarta-feira. 20. An S horaa datnrde — Leilão de um grande oesplendido terreno dividido em15 lotes com 6 metros de frentecada um. á rua Emllla, estação'do Encantado, junto á rua Tei- LlbBOA,xcira Pinto.Qulnta-felrn .HO. Am 4 h»rn* dntarde — Leilão de cinco sitperio-res prédios, inteiramente novos,"ts ruas Theod-oro da Silva A 1 eMaxwell 72, 72 I, 72 11, e 72 IIl,Villa Isabel.Sextn-felra. 31, A I hora datarde — Leilão de bons move'sde canella, peroba e vinhatico,copa de mármore, etc. etc. ã ruaSenador Pompeu 136.Sexta-feira. ül. Ah 4 horaM datarde — Leilão de um esplendidoprédio assobradado, de constru-cçAo moderna e elegante A ruaAffonso Penna 36. pertencenteao espolio do finado .loaqulmFernandes de Araújo.Sahbado, I de A 1 lio- \ra da tarde — Leilão .?e super!o- jres moveis, piano. etc. etc. em !seu armazém A rua do Hospício in. sr».Snlihndo. 1 de AjrOüto, Am 4 12da tnrde —Leilão de um superiorprédio A praça Marechal Deorto-ro 11»3. antigo Campo de ^ãoChristovam.SeKunda-feira. II de AroMo A1 horn da tnrde — Importantis-«imo leilão dn Casa Doux. á ruaUruguayana 9, constando de ri-quissimos moveis do estvlo e jfantasia, nacionaes e estrnngei- |ros, legítimos Ivronses de repu-tados fundldores.lmportantes ga- jlerla de pinturas a oleo. cortinas, i |repostelros. oolumnas de onix. ijbibelots • mais objecto* de arte.

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;a.-. na Kgreja da IrnmaniladaConceicfio na rua General Cama-ra^ deade Ji se conft ^Harn ayrrado- ' jfB

Marie Antoinette Eackes 1— A;n,tr>nio Ha'.kch, penhora**

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corifos^ando-st desde jn a grade- ^

Luiza Angelica da Cunha |Fernandes

A Pia L'nlSri tlas Filhaei de Maria da Matriz do S3. ^

Sacramento. faz celebrar^a man ha. aegunda-feiia. 27

A do corrente. 6.^ ^ ^ - nor a... ^rnissa tie tttgesimo dia. POf, »'™fde LUIZA .IKOEUCA OA Ct.>HAFBRSAN?DKS mi..- da Pfe-fidente. da f?ecretarla e pa. rhe-.souretra da Associa^io. SS.o coii*vidadaa as associadas. CB--5«-6JS

Maria Delphioa Lins >^ A Aai-O'j at.ao de No.^sa

Senhora das Dores, da Ma-triz da Luz. <:onvjda. aoa

partrntea e amigos da Ji-nadaML MARIA DELI'HINA LI\S

para asstetirem & missa de ae-timo dia pelo repouao -ia alma, e -jeterno descanco. que fazem ce- ;jlebrar no altar de Nossa ^enhora. ¦,>daa Dores na Matriz la_ L»uz, 'amanha. segunda-feira 27 do ^corrente. &a & Vi horas. Por esse f>acto de religiao tica eternamcnte • 4grata. (A i-7.273

———

mH

nor a. .Ma-e Antonio v;jilherm'.na ^re¬do iff

I

239

Maria Delphina Lins {seca Costa

^ Carli-nda Augusta daJL Fonaeca Costa Fragoso. seu ..i'lmesposo Pedro Frag so e ti- ^I lhos Joao Franc is' O da IFonseca Costa, .-enhora e fi- >lhos. Palmira Emilia da Co^ta ¦¦Duprat. esposo e tilhos. ManuelRodrigues da Fonse a Ileis e at- *;nhora e mais .parentis convidam ¦as- pessoas de sua amiza.de paraassistlr & missa de setimo diaque» por alma de sua querida.mae. sosrra. a*-'6. irma e cunhadsI). EMILIA CANDIDA DA FO 1 'SECA COST A mandam celebr**amanhfi. segun'a-feira 27 tiocorrente, is 9 *4 -horas. na Bgre-ja de S. Franc:sco de Paula, naCapella da Victoria, pelo que seconfessam penhorados por esseacto de religri&o. (A 17.228

Angelina de Azevedo Go¬mes

(GI.VHA)m Seus pars, inn as. cunha-dos, marido, fi'hos sobri-nhos e arilhado mandan; ce- -V-^n|lebrar uma missa por .». ma desua inesque.ive! rilha, irma, .esposa. m&e. lia e mad-rinha \\-GEI.I \ A DE AZEVl<n>() GOMES, Jamanha. segunda-feira. 27 do cor-rente, A.s !? horas, na Egreja deXossa Senhora do Parto. 9t>® diade seu fallecimento; para esteacto de religiao e i iridade convi¬dam todas as p^ssoas de sua ami- >*»$£«zade. pelo que desde j& agrade-cem. (B. 43.319

'Ia<y|OlivHra

¦mri: »tImrns ''a 'iDes!r>r: o, wj?por alma v;da e^pos-i , .'Jfoi.ivri- %

'Am:jra3 ;;

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Alexandre Max KT't* a»-MS !i'hu-. .Joao '.'alios I'viCord- iro s':a e.spnsa . tilhos. . mErtunrdo Olvntpio Jorg»« :'$msua 4'sposa. Amel > Leite Pi-nheiro Alves. Major A'is'- . p -

ri-s Sea bra e filh«-s. Dr. Antonio .Ciutllierme C-onit-i'o •• >-;a espo-s.« - Tr-nenre Antonio Loir- pi- '!$r.iieiro A Ives, sua esposa e ti;: • o sagra<ieeem. penhoratlos. •; todos ro« aiv.lgos que os acc*mpanharam ^pa ram com i> faUrnfmento d- sua -jsol.rir.iia • MIA I- •;it \ rouDKiHo Ki r/nu'Mt s'•i>nviflam para ass st»r ¦> r iss:i !e¦. pelo p!.'rt:o re-Imaerun-la- . '-a U>•2 boras na Kgr<>- - ?SCO de Paula, -.u- '

s:le •;« pvufui- ,11 a essg ^

:o Ferreira 1| Mr.ria Adelai'! ' • x, A<OYA gJb Di'.ini Fe"r<dra .-

# rido Mart tie' Martins Petrel-Ul.iXHA Xesta cidade. a firm a Pi- J"'1 '' ' ' ,s V:' ' *•a§» nliciro & Sobrlnho. convl- (auser:'.>. .

T* I da a todas as: pessons •'<» r' ira •> sua mul-.- •• IC1 M " sJ) V V V 4 sua amlzade. e as que se- Ferreira e 1Mb.- r«,nv«da :>•. a ¦---

Jim .in fa lit* 'do .lOvj.- \i*. •; ^' - 't missa do ^rirr. OrSTO DE Pixno VAI.KVTR, v. r*nru> do fa' 1-uii^m.» !¦ - IuO.OOO o;laete§. para assist j rem ft missa de setl- • -poso. ;» • • vr * 5«!*» corrente mo din. que ?or alma d I'KAMM «» Fl'ltHI'IH \.

13 , mandam celebrar r.a Ma'.-ia da rft ^eVbvi ' > -; Can de! aria. As S l!2 horas r.o dia f-.-ira. 2T do r, ¦

VL fir^ fl 27 do corrente. o que desde ik i Mar iz S Chri« ;iconfessam crratos a todas a> '^cipando s- ;s :,ut •• *t pes-oas que comparecerem a es- t*»~. . p. • r>307000 bilhete, te *ctgde rcligiio. .13 4S.403 jleonto «

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1„ ,Aft I seetinda-feira. 27 do cor- m Fra-i^l' -" -Mlv-, Ar>:«>-Por 0$40» em oltavoa I rente JU a \ z horas na r. •-> C»^i? inbo da Siiva. »r- j

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Sfto I con to dv 5 o'o. a missa de «e*imo dia. nor an * dam recar anutnba, s-- . \ &47 . 037 1 Os red.dos do bilhetes do inte- ' r^a le seu sempre lemhradv. »-s- • ••> ' dr. .-.>rrente. n« vu A

' rior devem ser aeompanhados de 1 P°5ri. par- rr.lo + tio JOAO DV de N. s. do D*>res. em Jfm4 ma:s 500 riis para o porte do sii.ya sevii.ha e a era dee cm r»o. ¦ 1,2 run u: r^am*Ja ven- Correio e dirigidos aos agente- antclpadsmentf aw* parentis »• -ta -j- f ' ¦ /to- j'"- . serais. Xar.areth A- C . rua do nmlgos que .^is;narem ass;s'.:r para -«ae a ' w »•N,»s Ouvidor n. 94 Caixa n Si7 a esse a to d- reHgiSo ridad? • <>nv:d.<a. u-. • - !>-i" ' 'WMTcleg LUSVEL. tC I6.b0» (B. 42.55S o ainigos. B U a8 ^

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! a todas aa pessoas de sua ami-i aade para assistir A ml-ssa de ae-timo di-í, que nurfi realizada noaltar-mór ilr- Egreja dr Kran-cisco de Paul,-.', jmanhã. s. -;.inda-feira, 27 do corrente, ás ;> in<ras.eonfessando-se desde já agrade-cido. (13. ÍS..-U1

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Primeira meu»Dia 23 — Antonio Justino Ro-drlgues, Francisco da Motta. JoséCardoso Soares, Antonio Augus-to, Manuel da Silva. Arthur Zani-boni o Manuel Soares, approva-dos.Dia 24 —- José Abelaira c Seve-rino Louzada. approvados.Chamada para o dia 27 do cor-rento, ás 8 horas da manhã, nes-ta Inapoctorla .

Exame de motorista*José Maria, Antonio da CostaMaciel. João Baptista do Nasci-mento Rufino da Silva Fr* í':;-"

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! soas presentes e as que >e dig-naram acompanhal-a a sua ul-tima morada; e de novo as con-vidam, bem como aos demais pa-rente* e pessoas d^ sua amizade,a assistir á missa de sétimo dia.

i que. por sua alma mandam re-zar, amanhã, segunda-feira. 27do corrente, ás 9 horas, na Egre-ja da Limpadoza. confessando-

; sc eternamente gratos. (B. 43.966

Leopoldina Corrêa daFonseca

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a Manuel Alberto da Fon-¦§ seca (ausentei. Francisco

K Joaquim da Fonse.-a e se-1 nhora. Antonio Nascimento* Fonseca e senhora. Maria daFonseca e família. Conceição daFonseca (ausente). Manuel Cor-réa da Fonseca e mais parentes.¦ marido, filhos, no"as. genros e' netos, tendo recebido noticia doj falleclmento em Portugal de suai extremosa esposa, mãe, sogra oavó D. I.EOPOLDI.VA CORRÊADA KOXSECA convidam os paren-tes e amigos y»a"a assistir á mis-sa de trigesimo dia. que por suaalma e eterno descanso mandamcelebrar na Eg-eja ie S Fran-cis^o de Paula segunda-feira. 27do corrente. 9 12 ho"as.Antecipando seu^ agrade -imen-| tos a todos que r-ompnr^cerem aj este acto de religião, (A. 4 5. S 6 5

Francisco Leite de SáPORTUGAL

Seu-: filhos e nora. Ma-nuel Leite de ?á e AntonioLeite de Sá e GullhermlnaI dc .Sá convidam seus paren-tes e pessoas das suas re-lações para assistir á missa do

30" d<a do seu fallecimento. quemandam rezar amanhã segunda-feira 27 do corrente, na Matrizdo Sacramento, á.- S horas, peioque desde já agradecem(A 4 7.2:19

Maria Delphina Linsseca Costa

ÍCarlinda

Augusta daFonseca Costa Fragoso, seuesposo Pedro Fragoso e ti-lhos João Francisco daFonseca Costa, senhora e fi-lhos. Palmira Emilia da Costa¦Duprat, esposo e íilhos. ManuelRodrigues da Fonseca Reis e st-nhora e mais .parentes convidamas pessoas de sua amizade paraassistir á missa de sétimo dia

quç» por alma de sua queridamãe, sogra, avó. irmã e cunhadaI). EMIl.IA CAVDIDA DA FO 1 'SECA COSTA mandam celebraamanhã. segunda-feira 27 doi corrente, ás 9 ^ hora.-, na Egre-í ja de S. Francisco de Paula, naCapella ria Victoria, pelo que seconfessam penhorados por es^eacto de religião. (A 17.228

Angelina de Azevedo Go-mes

(GINHA)m Seus pac-s, irmãs, cunha»

l^U dos, marido, fi hos sobri-nhos e afilhado mancam ce-lebrar uma missa po»- a ma He* sua inesquecível filha, irmã,esposa, mãe. tia e madrinha \X-GI5I.I \ A DE AZEVIÍTDO GOMES,amanhã, segunda-feira. 27 do cor-rente, ãs !» horas, na Egreja deNossa Senhora do Parto. 90® diade seu fallecimento; para ,esteacto de religião e caridade eonvi-dam todas as pessoas de sua ami-zade. pelo que desde já agrade-cem. <.B. 43.919

Rosa Izolina de Oliveira

+

Manuel Pario dee sobrinha fazemamanhã segunda-dn corrente, ás 9 ]Egreja da Lapa doa missa de sétimo dia.de sua sempre lembradatia ROSA IZOM.VV DER V. peio que antecrte agradecem A- pes~or\QUi» .-e dignar- m assis'acto de religião. (1.

Olivtf ei ratoras,Despor at -pi ÍOI.IViuns ami

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TTMA senhora portuguesa cari-^ nhosa toma uma vi lança paracriar com leite de vacca ou con- .densado ou de cabra; prefere-se]nascido de paes limpos, quem Jprecisar dlrlja-se ao morro da .Concebjão; na rua Jogo «ia Bolla Jn. 7». (A. 16.S75 iTTM casal Inglez sem filhosa • precisa de uma criada que se- 'ja limpa, para todo o serviço, |garante-se um bom tratamento; |á rua Paysandu' 10í> casa 2. I

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corrente, as ifí vsando-se.mente gratoiram compartacto.

José Aunusto de PinhoValente

FALI.ECIDO EM VILLA NOVADE GATA (PORTUGAL)m Nesta cidade, a firma Pt-OBft nlieiro & Sobrinho, convl-¦ da a todas as pessoas deW sua amizade, e as que se-jatn do falle,:.do .Iftsr,1 m*.GESTO DE PIXno VALENTE.setl-. c < m oiz dao dia

mo dia. ,]ue por alma d > ;mandam celebrar na Ma:Candelarla. ás S l»2 horas2 7 do corrente, o que dcsa confessam gratos a Iodas ã»pessoas que comparecerem a es-te acto de religião. iQ. 43.403

Francisco Fe"reircMaria Adelaide F-v-Laura Ferreira *c.<

rido Mnntir' Martln> Fra e ftliios, Alzi"\ XS*("ausentes > • l>om'.". ue.sreíra e sua mulher El za IVFerreira e filho eohvidamsist:.r á missa do pritr-iruversario do fnMecimritiosaudoso *'spo5to. pa. «•?'.rm

ERANt o EERRETU \rft celebra d . atn:»nb..\. s ¦.feira.a Matriz-cipando

João da Silva Seviüia

XTMA íam iiB que se retira ven-de meia mobília e um tc»-*c .tudo r.ovo. na ! c.a Souza N».-vesn, 36. Estacio dc Sá.

Anna Moreira da Silva oseus filhos faz-.!-. «lehrarsccun<la-feira. 27 dn cor-rente, b » 1 : horas na.Egreja tios Franelscanos,no Sanator o. em Cascadura.missa ;e «etimo dia. por ai-Os ped.dos de bilhetes do inte- ma le seu sempre lembra s • s-' rlor devem ser acompanhados de poso. par -mão e tio Jo\o p\4 ma:s 500 r^.s para o porte do SILVA SEVILDA e agradecemCorreio e^ dirigidos aos agentes antecipadamente at>s paren-es <-cernes. Nazareth & C.. rua do amigos que se dignarem assistirOuvidor n. 94 Caixa n <117 a esse a to de religiãoTcieg. LUSYEL. i,C 16.hO» (B. 4^,556

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UO/nndo de unia lion snude cno emtinnlo ei«(tcr inortn ouiiiweiiNivcl a riiergin HcxiialEsta es notando quir a vossaenorifla sexual vae-sa decllnan*do, ala a dia, ou que já declinousem motivo apparenté que oxpll.que ?Pois não desprezeis esse esta-do e eurae-vo». E' tão impor'tanto conservar a saúde sexua.como a saúde geral. Porque nãoha enfermidade quo mais entria-teça o pensamento que a impo*tenela.IMPOTÊNCIA, palavra desola-dora, que pinta tão bem a inca*pacldade de fazer trlumphar um?vontaO.e o que transforma, o hr#-mem cm um ser completamenteinútil e a mulher em debll,vosa, tornando ambos desgraça*dos.O numero sempre proffresslvsde descobertas que vem enriquei-cor a scienc la medica, ú nos noa-sos dias completamente impossl-vel n Ti o registrar o exito incon-testavel que offcrece o methododo Di'. Zelle para a cura da IM-POTÊNCIA VI FM L. do I.JSGOTA.MEXTO NEKVOSO e a NEC..ItASTÍ-IENlA, a ESPEItMATOU-r:U.E'A e da ATROPIItA DOS011(3 Ã OS SEXUA ES. Negar ouaté duvidar soria pueril em facadas centenares de curas, isto ê.dos resultados certos que o seutratamento produz todos os dias.O Dr. 8eli0 pôde ser cônsul*tndo no seu gabinete, á RUA DACARIOCA 12, Io andar, das 0 ás11 e de 1 ás (» e por eorrcspon-deneia. Se não podeis ir pessoal-mente ao seu consultorio, man-dae-lhe pedir a sua -interessan*tissirna brochura intitulada %RESTA CR AÇÃO DO HOMEM,que vos será remettida gratui-lamente; nella encontrareis pre-ciosos esclarecimentos e utelsconselhos para reconquistar asvossas torças viris e com cilasa vossa qualidade dc homem,que vos arrancará para sempredesta triste c humilhante cor»-<lição ile Inferioridade. (A. 47.197

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W \^^<^»S5ar3%2SBgV-fXri\ M!"1?~?J-yJ .".'Ifsl* Utll OBI*1. P«l« V, V. Hx*». I30|ll00:rol» O llSDlm »UOOe»mva)ni|tltfli e'eifl ««• lllr Dieit convler. ilODEI O t" Sunerlor r«loirlr, dc nun, ^5 de m• iT^Mir U^te^iig#9 tf< is &1»1S«HS ¦ 1rmniiolift «•' Mdtll 'ABKIIa iiemiecon a PRKSTACOBS de ^?c?m°umx rTta'Vaihlr* ou^rubl'1" do,™ '« Mo'dVl ,"".V/^Ci^^HHIKr ?* <IJn»,0,,tani;ia« paga*, «. a racftber iiitelrtttnen- darem. SIuMANAJS# 5IUM CLIBK g* *.-* c™' n^ra f;.ivJ?!h^n .enh^r*I Modelo no valor de $1i i° ttrt,e°® oorruflpon- Os nedldoa devem vlr acorrtpanhadoa dan MODE!/) C 8 — Artlstico retrato em ta- Benh&i Jta," 751000 ; ou em SO' preataefies se- • pa go em prea a- "I

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c^JtBl <» t;ob n flflnallaactto do Ooverno,. ell>oH Imrm^ia lament* cnvladoa. MOOKI.q S — Artlatlca corrontc rle ouro MOD»LO 1 — Verdadclro relogio (ifflm, <D traaou m Cmili r^simArfn '?« %\ • i'U»D<iHH-!aVcl0 vv- K*«- (da Capital uu Aon .A'm avallar <ia« irandfH vantaffena aue df le maaaloo, com 25 grammaa e ricamento Movain ou lariciH. 22 tlnhaa. duouro d.. *>! tfmJ tiroJfirl, paffamento da ul-\ , tMnPu08 ^,8f''revcr-ae tioa tioaaoa Vftntajoao* offereccm os nosao^ cTuba, tiMUm-Bc ern \iala olnzylada (l mio, J&I000; ou cm 30 pre^ta- garantldo por :i0 annoa, iTOJOOO: on cm *•X C'luba. aproveitando aaalrn *tat& mignlflca MUC h6 em 1J11, 1912 u I'Jlv, nutrlbHlaoa ceh *ft|narlaeh dc J|000 iioh Cluba. 40 preatacGee aemanaca d»; 5S000 noa Cluba ®S .funio remetio....$.... r* c*o rre-Wy oecttalilo de adqulrlr, conipletamente de irra* pclos atfUa nocloa, a Iniportanta Horn- MObfiU) Jfl —, Hlquiaaimo par de brln- MOP 151/) 65 — Artlatka medal a de e uro cj snn,lri(n„,11 ,(U flM u . , „ u ri. t,

at»^»;_ WMa pulse.ra-rtlo- V^d.S&.M ¦

r„»: o-i,^ pra* ^SLT.tado d^UBS om „ Jlllh0 ^Qucrom VV. Kx. adqulrlr comolA tnmnm a fl« ^^ejarcni adqutrir, de rtccordo cow a 'r«! de ouro iJe lei, 22 llnhaa. marca Omtmm, n MODELO 5 — Valioso cord to de ouro de 1914 — Kumerb premlado 94, s^ndo contpmpla- 8Q Smnc '

aue L'vJr die I«ra<^,rl<xiH e valiosns jolaa do oui-5 rh> Ulfi mh.'i 5?"f ** a^Iarite, eavlantfo *m **eul- ni,J° rclo^lo nada me cuatou, em ** lcl maa«ico._com 25 grammaa, 7n|000: ou todos os Srs. socios inscriiptos sob aquellenu- I 2 rnP°rtanc'>- 'l cj"® Uve^ dlielto.» Mta M preata<j0«* »«»»«« de «000 no. incro. A RT (CPUR A. COK1JIO, f^fxal do go- | «

verno — M. A. rbKKbiKA, Director. SL "°a ,, . ,\in sc wruUs* sob pedfdos, Culalogo* cvplicalivos « ilhislrndos com o rctrnlo «lo Kim#. Sr. Knrao do Rio llranco. E««Id" deT.....................!!!ii 1 "-— ^orrespondisiiclM, pedldos e valorem dii'l^lf a Galeria ArtUUca I'orluKiiexa — IOJ5, Avenida Rio Brnnco, 105-Riode Janeiro. <<•-.

Hiram CHPnftntfir iyJ0^21,nS„1ianr cuian?a® MOlBeS Salas de frente RIIFIIMATIPfl^ TOSSE Moveis a prestacoes EGUAUliUrili VUipillllUi Sllvoliii, Cliofo <lc cl'lnica dl! p0|v" „„1'01' 'l"alnunr flmrlno.cortam- Alugam-fu na Aventda Rio nnuUnlA I lUUu Vaalq.jer que icja a »ua natu- ITlitm-ie a 15 e I'd nor cento

m^LMM e gotosos aSSbSfii I-

c^^°- JliVEJSTIIDB ALEXANDRE sSSS: Colla Hamburgo JOma moleutia de piille pertiaaz, OOHSUltaS g^atlS cador que levou uma mala da RHKU.UTISMO OHPOSl'rrf'''ri? T*Bl'* 4 nia E»ticio de Sfi L. 68 bre o 'quairadu °na 'rua'~Ken'ador pchamada por alguns medicos pao- Todoa os dl»H das 10 horas sf TO'IUCO Utll i'iia Ocner*!-Pedra 203. tamanca- TA OU LUMBAGO do' nu'l Urusuayana n. 140. (B. 35.021 Buzeblo n. 18. (A 47:j:n viio-^! r8 » S*"0" ¦>riams, por outi'os lepra, e quo tive- mnnlia a« 3 horas da tarde Itua -i uwl lia, que fieri grailtlcado. ° qu' Kilo, n» rua do Hospirio r.. 1«.ra priudpio bo rneu couro cobellu- Sete do Setembro n. 130, sogrndo. de arOma affTadavel (A- .4.!:nc u »«" ** COI.CHICIXA s.i,,.. Prisan w«r»+r» Avicn tine (B-do; a dospcito de tudo qunulo cs- (B. 43.921 _ , ., lalo 4* Hoaklaas. _ u . "ouuc <tu& OUlcljUiIlS tava ao mou alcance fazet' e do au- O" cabellos branco.i voltam PARTEIRA Qualquer que seja a au.. ofljem O fabricante das afamadat ChaD6 3P 3 de COnCftrtarXllio dos medicos tnais proficlontes, TRABALHADORES cur primitira com poucaa applloa- » » »Sd« t (•«.» K?lf0VttftJ e »<#|e»ado pela 'omando diariamenie? uini macWiwui de-'wtt « lelie u« cobre M n, ,essa molostia foi-se louta tnas cous- „ , «0es, extingue «1 easpa.por comple- •; Eimodo traba- «ff^.fciP,r®etoria c^ral de Sau- flker dis de Bopa <:bi meio copo grgwo esunbado. hyglenlca* e ChaDeOSttntcmeute alnslraudo, chegando no ,„£™!;'!ta~sa de irabalhadoros por- w>. ovita a calvicie 0 faz crcscer n.0 ^rantMo MAEIA .TO- 1 "bllca- if tiua fna dos -'P6« Purjatiroj de mults dura<#o, mudoa-w para & /Minvci'uo passado a cobrir dc desca- rneiitbrab terra dm»oi?»,.dm,,i»m°vl* oai,c,li)' dtlhe 0 '"'j1'10 torna-o SFJPHA. dlDlomada." rua Vlscon. Kite maravllhoso prsparado P1?""' Bi® Produzem oolieas, Bio onde ^no^toT of'ii in "i JJr' P"*«Ac uma muito af-cguc ^toacfies seottts -todo o meu corpo. iUbre c A 10 boras da tSioiTn Art^' "d"s0> i>Ao cot|!Cl" aitrato de do do Hlo Branco n. «. telepbo- ^sou multo Interaase duraht* «» intcslinos ||»Sojde jtjra- de grandfMea^al Ihawfttnir zada por Mbtho do seu donfflaoJlavia tres annos quo estava itn- aiUa-^- pJa.^mH Tratnr ,,',, ^rn" P^a e n!lo moncha a p»Ue. ne 145 Central. (B. II.M3 ultimo Con»re3«o da British d«T«l paladar. « «Wa^We»"11A* ausentar para Portugal, pode

c^t-rSa d Judith Coelho Bastos p-^irca, >Ar%

ih ;M^rh^r^o MILAG-RES DO 5^^ SffSl SS5 fe: CALLOS »' ¦" f«°4g ,J

HiSST BAZAR COLOSSO ^o5 S- M(a.% £ BILHARES M0BILIARI0 9(]iic tuccria <nta carta, ino tim uo _r *" » ¦«m ¦¦ j run da Alfandesca n, 88. •aoiicantep na Sr^ R.|i«a ¦».. iwv<u-/\t i4i*« u nt;iA?.r°.°-auminll.a /elie .c1omeS?,u,a ^,,.^'5^ „.?Maa PIANISTA (A.44.2J2 thjra^A HtevensonV iSt'^J^ "/ Vendn^n^ fbarS^ Vendem-ae. novos . usa.-lor. na !"¦ famll.a ou. r.tlrou in-

rufSarr^^ MAXAMBOMBA *1Sril'de JunKrtiTara o Oes^e H° 1?rSura! 3J500; Sodas eacosso- ». 10. (B... 44.135 Vendem-se madeira, de lei em (C" jg3 ^o« Aadradag n. 43 e rua On- CA' *'•&' vlsjtas eortfnas rr ,1-oJ18 ¦ %fcSSBdBiarS f &£US;; PBivn,EoIOa &£&&& M

Pa" -: """f'eB1daSE " ,.Socio

ou socia Atrolt, o mou estado era tal que pen- ?.j00, Collnrlnhos puro llnbo In- PrlvlleRlos e patentea de la. comprlmentos; pranChCes para 5°a com r\ *£KIDAS - OfiVit °r. JaPita' ' 'B- <' 651 laici que seria forcado a rccolher-me eloz, liomcns jsuo Punlioa de li- ''enqlo, i&o ohtldon por Leclero meloa e para rodas de oarrog. ° £a"1'>?m ** <Jv?a nm pbi- Curam-«e em pocco tempo por Ire, rrm ?a Tf, pe"sa,J. no j:en- en ._ -n um hospital ; afinal, senipre pude "ho. Iiomens l?a00: Malm fortea C.. -!<-» do Jules GSraud, u! Portas e calxSes; quern preclaar t£l? com 2 janella». Eu« do H««- ir.ais antigns que sejam, com o ^ commodos. srndo 60:000$0001r at6 Lansing, Michigan, onae vive P"f« f""Pu c viaeem; Henda de clero 4 C.; H r. do Rosario 15f. dirija-se ao Sr. Antonio Boa- picio Trt». esquina da praca Oob- CngueDto Santo Diag Vende-s<> " , 1S, l:iar;i mo^''iar; ¦uma irmS ralnlin. B'ui tratado por fe<!a, para tunicas, confec- (O. alt ventura. (B 43.023 caires D:«. (O. 15.328 r. fSudo® S4 n 66 roa do Ho. SJS00'0 '6no' p6de . socio ou J-"? bf.. j la . emp^^a eataam medico durante duas semanas lllOK- 6 H«ui, altos que dlo ele- » . — .. . ;ra.oU0 r E' socla 8er 0 Kerente; 6 negocjo J"?.?® "JP. h>Wth«® c- ¦¦ a 20

ssmm mmm teemolver e tomar flraie os seios WSSB . j

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|»em uuluisjnos dedos dos p6s, as dot ?»: ternos, toucas de soda 2», 4»; 1 ?^a ouala^w oorHmenM ^ lo- , . «.j.- „ „clV,n - -13edos da m»o mortas e duras com# Jocipedca. variedade dc brln- mala antigo que «eja A' Tend* RH# S&n&dor ECZfibiO 152 Madeira Velha•e fossem ossos, os cabellos inortol «,is«»^Va5}?JKi® p,'u'a „c,uPe° K o que se conoluc doa factos e do numero in- annunolon, tiz uso do at-u rcconstituinte do aelo, !>* Pharmacia Diaa. r. Eataclo de ACmlrae e aDrecia^ a hint.?:. De calxoe^ ou nue tenha^ si-j reseccndos como pullias, que sof- tccldos Dretos e todo« Hnlto de-cartas que temoa cm nosso poder, entre testemunho-lbe a nilnha saUsfa<-;ao. porque J4 ad- Mk 88 e r. da Uruguayana 140. tea ecu! dos arUgo. s^ul.n- do empregada para qualquerfrimentos — meu Delis — nao era g0H n'ura vestldos do luto- Ore- outra,! a 1"° vac adlante. que li escripta pela qulrl a perfolcSo de pclto que deaejava. B' sur- (B. 35.019 tea : sepviQO. compra-se na rua Jlare-0' mep pon cntestado cores ve^tld'opas- Sra' H* L' prebendonte, mas txacto. Com a malor c-onsldera- Camas de vinhatico. para casa- cbal Floriano M0. iB. 43.596"Minha irmfi n3o desistin, porc-n US00; Mclas flos " do '¦ 13s- A alegrla quo manlfesta 6 immensa. Tlnha s»o. etc., Emilia.R-... Roubalx fNorte)." Ler e eSCrCVer eHl tr63 SM « iM: . 'c disse : "Experiraentaremoa cossla t ran spar en ten finiasimas muito pouco selo e desesperava-^e por ver paaea- As Pllale* Oriental** produzem todoa os diaa -At -I4 .i?8-?05' lirKinnnilAlfl I CICuticura" Anplicslmos nois ura para senhora dc '5^000 por rem-ae os meVhores annoa da sua mocldade a exhl- lnnumeravela resultadoa analogoa, porque as ae- 2&6Z6B li v1^ho??nA °«lvS eui?^: re-T Hr MIIKIllvllllIll \poura do prn nto fm I a "?50.°. p:lr: torros -lustroos Mr urn busto llso e uma Sar»anta csgalgada. Por nhoras e menlnaa que semprg estio recorrendo ?0» 'iiTc' .P^ -- M kIIIU MIIfill I Ufl Uininhas tnJios e cm um dos mj tSa2iS„st?: " P"U'!" ,?fUnUI'" 6 15 dlaa depois esiaB rnaravilhosas Pllulea para desonvolverera e I Laura Franco da Silva. profes- j ne?ia°para°solteiro 40$ "braoos. Kureka ! loco se manifes- ri«?rron i?80it:^n.' ' lus" e»cr'evia o que se sogue: darem firmeaa ao aelo, au reconBtituil»o, nao tem sora oortugueza diplomada. en- 45$ e 503; lavatorios' ^ tendes hemorrboidas. rauitc '-Itaram melhoras i Spparemi des- , ,

"Ha ai>en^ 15 d5as ?li° t,omo as Ort«- contau >*42fc&r 'A \l* * "llette commoal , ;?bora antics, memo ba 20 ou |de « principio a tcrrivcl comichJIo mente bnrdailaa *5500 Laise* nUT ? ?oto i(\ com aatiafacao um rcaultado quo . Um peftto bello, harmonloaamente dcwnvolvi. J*;?,?m'-o"'\i1 a„f,ar ?a S-^l^-n1.001, 11^1' 1208« 1S0* 1405 «*'0-annps. fazei-me uma visits, ga-. quo mo nfflijria. MadidAmoa <mta€ brancas, 'bordadas, sao uma bcl- ^rdadeiramente mc aurprehende. —- (Aasignada), do, #f com effelto um dos maiores attra- 1,v' A_.anuar- CA- --'6 JjJf;a*6°5. "05 ranto tazer-vos uma cura perma-buacnr o Resolvent#*, o Unguento, co leza coin meiro c 30 largura 3$; Mme. IT. U Kua Gondart, Marselha." ctivos da mulhar. Alem digto 6 era geral indlcio oJm a ifi i-s® -nt --Pm1' nente e sem operagoes. Nao f*>f-SabHo Cuticura. Coinecei a tomar deques braneos, cores, eaplendi- Mas este re^ultado nfi.o deve surprehender nin- de uma aauda florescente e as prelerenclas . *SO«|Ue 18.5 ^rae-vosMr™,iteaolventu Cuticura tree vezes por <los Pa,a- casamento; Lequea para guem. Estou ha muito tempo habituado a roce- stinctlvas ou raclocinadaa dirigem-ae sempre Precisa-ae de um empregado 35$, e 40^ euarda orataa e i°0l hemorrhoidal toruam a vidadia, d(j|)ois das refeic^ea ; tonmvn crian«as. Flanellas $200; Chita bar grand0 numero dc cartas aemelhantos, tal para aquellaa a quom a .natureaa favoreceu com para tomar conta d# um a^ou- 130V, 1405, laOt e 1601;* me"«=as clieia de soffrimeutos e rrazera emlim bartlio poi* dia'com a agtla i'VSi?"{te 7. ,°v 0. , *5,la2^S? como-a>seguinte, que transplra satlafa^do-e.reco- eau.dom.*.'-V6ar.qua^:oa-4sntrUiecela por. nio j)er- ,^ue. nue 46 fiadpT &..sua condu- elaaticas a! SOSi. 55J 70S e 80$ consequencia a terrivel fistula can-iempcratura do corpo ; uanva lar 'I? n«1S!iu nheclmcnto: tencer a eate numero. re^orrel As Pilaff! Orlnti- SJ n^x,; f ?• 305 e 110*: 6tag6res a I2u$-, 130$! ccrosa.*pamento 0 Sabflo Cuticura, sippli lucrarao vindo ver novi insta? * D#v° <J]z«r-lhev# aenhor, que € em P°ucas semanas verets Arau^° n* 64* al^ ao "5^5° 1 §2f e meias commo- Mil hares <]<• curas cbitfirmam acava o: Unffuento Cuticura de ma- Ef do bSw ciloa«o (1.0 te-" 0rif»4"I*®l «*«• ^mo. 0 ne desenvolve. ,(B. ¦**.$>, aas a oOS. 601 85$ e 70$; cadei- efficacia Ueste traramentonba c fl tnrde. Besultudn : voltei nVo/do tudo^prcclso'pa',a dnxoval ^u™m Tr'am deTtlntdas"6"^ out • COtfSUT.TOIl.Tn cTe^jf d?zfad/ov meL^ili'- O Dr. Zelie p6de ser eonsultadominha casa, sola semanas certaa do noivo; Rua Macbado Coelho tem agora o s.olo mylto deaen- bBqs ae nlycSun. O corpo do vos- UxCX^G auatriaca a 1?0$. 220$ e 2S0$. 00 «'ahinete, a rua da Cariocaa minha partida, e com a. pellc n. IIS e lo0 perto do largo dt) volvido e um aspecto encantador; ao veatido n&o tcrft nada que In- Aluga-ee um, grande. exoellen- meias mobjlias d«=- canella a 131»$ 11 • 4-- andar. das <Vc 1] e detao.lisa coaio est a folha de papel. Estaclo de ba, onde foi Raunier. e para dar-lho a prova do que vejar aos das vosaas^companliel- te. com sala de cspera, telepho- 140$ 130J 160$, 220$ 0 '401- co.'- 1 !"ts G- * per correspundencia—Hiram B. Carpenter, Henderson (A. 47.368 afrirmo dir-lhe-ei que antes de j-aa maia favorecidaj*- pela natu- ne. e clec-triciaade. proprio para choes para solteiro a* 3$00'J (A 17 11sN. Y., ,33. TJ. da America. "T~~~ tomal-as peaava 102 libras e ago- reza. daa quaes muitna devem J^edico. no 1° andar da rua da gf. 7$, gj 9$ e 10*5; id^rnO notavel attestado que acima SOCIA fa,P®?a Jtres ^hraa au- opulencla do seu biisto unioa- l<ruguayana. 3. lado da sovnbra. para casados, 7$, S$. 10$ e 12$; de Raill Ho Qhiitofica foi. eseripto i\ 10 de Janeiro de r. ? deade que to ma as «£V mente As Pllal^a Orl«B(«Ies. (B. 43.689 crina a 20$. 25$ e 30$ eic • al- naUl Uc oOUZaISSo ie renro i7in.os nL'ora nnr hn- Senhora que abre brevemente suas Pilules e acha-Be perfeita- uVfto .receeia de modo nenlium mofadas a if,^2$, !f500 e SI*-' m -ver sidb nmiS Vm ateller .de costuraa, predsa meato de aauda. SK falleJ deHaa a .que estae Pilules pqsaam apre- ALUOA-SE sas para cozlnha. camas de terro, f'recisa-^c sabt-r do naradeirftPmi.?., I? "•» i \ L;i ,1 1 aill (,e uma 80Cla (lue 0111 re com jar tea peaaoaa. Us quaes nada 1' aentar 0 menor peri^o. Ha mala JUJU WA OXi Arame e loo a. tapetea rlscado? dost' '-idaduo. filho de Maria deEra data de -«• dc Abril de 1910. sou trabalho, que deve ser pelo Jem fe{.t0 ^desenvolver o peito I MffiA de 30 annos que milharea de aa- n 2° andar do "Dredio da rua dc todas ae uualidade* As conau So::za namral .!»' Foi>t-A'•cadiSr. .Carpenter escreveu-nos de sua ayatema'francqz; exige-ae peaaea n®m dado forqaa. Ha, quaes del a I '1| nboras e donaellas as tem uaado ° ^liaar CO PrCOlO aa rua ae toaas as quanoaae.. As condj. s ifi, t p^ucni*marada actual, 010 Walnut St; So., aeria e educada. eas0 ten ha casa gga ^eegfio. por m''a teram d®- / « tdfHas nunca peaaoa alguma ae dOS OUTlViS XI. 28; trata-8€ dl ferro e^companhia de bond.; que ha set an not. vei^^m oLansiri?, Michigan, K. TJ. da A me- pfide ser aproveltada# aendo em vAssignada), Mme. T..„ queixou. _,a nfto exists comDetidor no- ntrr-i-lr;,ihi<„ L 5,,. Jrica : "Nunca 4lVe reenhida algu- ;bom. ponto; cartas.para o eacrl- _ ?or outro lado oajfacultativoa Dft lOja. (A. 40.91 o. ^-anlloa ??nPdido® nesta casa formioa"P^ra ^J.pI Mtna dat'-psoriasis, mas comquanto jfi ptorio deste .jorrnil com as ini- nY0fiag|0nS»in £1 sccirdn Inm j/w' ?¦ etA?haiftnCarM #•*« , «r/%-n*r • . . fabricado< na mesina. debaixo ca 41 iB • ,':;.S '3 Asc; tenlmm passado triuitqs annos ^c8ur^!' CAPa^.344 Oesejo'oxpreaaado peias peasoas ail beJSJlc? acUo"o xnMmo CASA MOBILIADA dl7>r?l?£m6LS%in/i^df *r SDilo ine esqueco.dos terriyeia soffri- * _• 1 que escreveram; mas as cartas K- tempo que a sua efficacia. Por raotlvo de retirada para Eti- torn u ru^ «5n£d?r Pif'thirt n rV CofrfiS nOVOSmentos por que pnssei at6 usar os VftVPTQ VAUCt s50 as que ae leram e fazem tt. I- Tudo fsto consagra a repu- rop,. unia famllla verde toda rja h" •Bimedios Cuticura." MOYJ5IS BONS 'Asalm. :.pols,: ns .PllulM Orient.- M taQlo da. Pilules Orlentalea, .mobllla por preco muito razoaVei, WfC0??n,|;C°?r? de v , _•

0„ rpmpdi/va Pntiriirn .phom «» Vendem-se nor causa de mu- ,e" desenVolvem o peito q fortifl- M t|i,F pQe-naa aclrna dc toda .a poasi- sendo clla quasf nova: o oompra- S2 S5xS*«if?' . ' H y" T -.IJ*. v.* ^imuUE : n», rtsnssnssss *•» •» ~i» treasure ssswtestmvve s-sg» WP<S5?&8, Ba.* asusessa®-ssssmssssa-J! laiBffioCS&'?.."«£.....•_».... srJMtv%r«Tt-ass (JL^pletas em portuguei. Sin,1 nomn nm SrSnde iruarda- caBVld?r i ^B|^^^HnKEi<luel fSr, frata-se de afflrmar. de ARMAZEM ARPMTP<5.. ,. ... K|n' como um granne guarna N3o fallando em que fazem reconstltuir ou de desenvolver; iriltCDItUAB -T- .Sf, MUtIV I toN. .21. roupa da mcsma, madeira o uma Bas horrondas denressSes nlo vaclleia em recorrer ao unito TERKENOS Cr..NTF.O COMMEKCIAL' ¦ ' ¦ ¦ rmn°?nlV\loTo%oPjilo move"' cit-' melo que .e vos offereoe para ob- Da demollsio do predio 4 rua da Alupa-s* o confortavol arma- I'ara a - A Kcilcidade Dotal**, a

¦ ALUGA-SE airislP^O'ft nla ^Roswi'S Dlsto dft tes^emunbo a carta'aegilntc: Envlarel gratSltamente/.'q'uem'o solicite S^orfl^^mapS'llS rtMa bo? moroffl'pli^mUla'L. eha' '¦ do ' asau.^to'^pa^aAllUwA'Oli dilrl»'<-ao a rua do Hoaario »». Illmo. .fer.: As aua« PUmIm OrinMti tem- posea alnda duvldar, um tl.gante livrinho, que a babla. onde se deir-ortina lindiss?- v«s e.tao no 122, leiterla. nawlmetno. preclaa-»e de h inosSalas o. quartos, com mobllla, - auaai. ">¦ ?':•?** me r-rodiizido exeellente resultado. QratM a ella. eneerra int.reaaantes detalhe. e provas irrefuta- mo panorama. avlna-M a entraca (B. (3.437 dOm referendas para todoaem frento ao palaclo do Cattete. — ——-• vojo com Matlsfaqfto que aa covaa 4o peito ae vlo veis da maravtlbosa efficacia daa Pllalea Orleata- e sahtda de todaa a? na- efiacoes F.s Gran le- <'O!nmtss0er jo. 154 .a 160. (B.44.U00 - _ tn enchendo pouco a pouco. Nfto deaespero agora de lea. Rsae meamo livrinho a* inelulrft em cada de today a. fertalezaf. * toda a en. a rua Juliu Cesar - 3« nio. ]

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^Amaro eattete..:."' (B. 42.970 'phone 1.494, central. (A. 47-366 "lllmo. Sr. — Plada na slncerldade do. .eu. <M. 151 (B. 43.S9S 1 tipo lar^o do Itocio. B. 43.987 , \ 4 T. C7

CHI UCTIII 11(1 " inDIi Al nn SR&QII se a mim ? i4 lh9 diss® ^^ndi. el!. Nao se deve entrar no tal bar-1 menor. Estarei vestido de guar-1 te e estava parado em {rente do] — Abdul Marrach ! — excla- Clair sahiu do submarine e poz pg ||¦( ' rULnL HRI 11" UUnnftL IIU OnnOIL 106 co comft num moinho... da fiscal francex. bareo. esoutando. mou Andre, recor.hecendo o me- em terra. — Eu s6 oostumo entrar em — J4 tomei as minhas precau- — Muito bem. O porto estava deserto e a fra- i dico. Mas apenas tinha caminhado

_ _|(lT|DDI IA KIT negocias5es com pessoas que co- $8es. O immediato estari doente. —Sangue frio 4 que i preeiso. gil embarca9ao parecia abando-; Os dois inimigos ^garam-Se uns cern passos, ouviu-se unia.lor-AnlSTIUBi HnUAIl nhejo — disse com certa hesita- Os dous homens de vigia estarSo —Tel-o-ei. nada. j um ao outro. ] rr.idavel explosao.

.1 S^o Abdul, muito .impressionado embriagados e quando o senhor — Nada de hesitafSes. O amar.te da marquera de Mont-, Era uma luta selvagem. atro:, O submersivel foi pelos ares...intimamente com o que acabava entrar no submarine dorm'.rlo — Nio costumo tel-as. (errat levava debaixo do braijo sem merce. Andro f:cou um moment© ator-^^ de ouvir. a somno solto. Posso garantir-lhe — Fico descanjado por si e um objecto de dimensSes e do fei-; Mas Andr6 conseguiu agarrar o ; dcado. mas depcis murmurou:

SUB —Como queira — disse o visi- que ninguem o incommodari no por mim. Havemos de conseguir tie duma bussola de tamanho vul- j bra?o de Abdul no seu punho dc —- Miseravel Escapei de boal9|- B M tante, levantando-se. Comtudo, seu trabalho. o nosso fhn. gar, embrulhado em papel paraa-, ferro e paralysou-o, dirends: O duello nao se effectual como¦ BHk parece-me que lhe disse o suffi- — Dft licen$a que the fa?a —Assim o espero canto. j — O que v;este iazer aqui. mi- elle?quer:a: ma.5 evitando-o,'mor-M ¦ ciente para que comprehenda o mais uma pergunta — Tenho a certeia Uma iampada electrica illumi-. seravel reu por suas maos ! Estava escri-

vH M IPJ meu intuito. E' bastante intetli- —Diga. Quando o desconheeido sahiu, j nava a escada que condutia ao; Como o bandido nao rcspon- pto, como dizem os orientaes. Deus(• gente e por isso acceito como —Por que me enearrega de ir Abdul murmurou: ; interior do barco. dia. elle contir.uou: assim o quiz !—pensSm os christaosdelinitiva a sua resposta e acho 14 p4r a bomba, quando lhe seria p_ aue aVentura me metti ? 0 miseravel desceu e achou-se — Querias assassinar-me. para Na manha seguir.te. as teste- H

_______ . ninTr inutii insistir. Vejo que nio nos tSo facil fazel-o Dei*al-o I O homem tem ratio num compartimento rectangular.1 que amanha te nao n-.o;tcsse ur.ia inunhas de Saint-Clair.e de Abdul 1V TERCEIRA PA" IP- entendemos. Portanto, ponhamos O homem sorriu de modo sin- p. meihor desembaracar-se de onde viu es,endidos no cha° os ba,a nos miolos ? Pois vaes set Marrach redigiam uma acta di-

ponto no assumpto. gularedeclarou: „m i,imL m5. dois marinheiros embriagados, con- meu prisicneiro ate amanha Vi- zendo oue o duello nao se efffee. iO desconhecido deu um passo —Tenho outra cousa em que ; ... Si' ijiav, * »rande 1 E 'orme lhe annunciara o homem a rei buscar-te a hcra aprazada tuara por nao ter comparecido oF» t CIIT nm para a porta, mas Abdul deteve-o. me empregar. m.i<L.i quem elle chamava o espijo. para te arrastar ao local do com- ultimo ¦BA81L0F - Uma palavra. senhor. E' bVuscamente. como se nio Mahomet e o seu prop,-eta Viu uma porta ao (undo e. pas- bate. E. assim, aos clhos de toaos,— E' inutii, visto que recusal quizesse comprometter-se mais. sando por sobre os corpos dos dois Com o bra?o er.totpecido pelo o medico passou por ter fucido• II —Perdio, eu nSo disse isso. accrescentou: Davam onze horas nos campa- ebrios, abriu essa porta, achando- formiaavei aperto do seu adver-i cobaraemente a pistola do aaver-— Ah I Julgava... — E pegar ou largar. Arran- narios das egrejas de Nice, sem- "« no quarto do commandar.te, sario, Abdul largou o punhal. oue sario.

O submersivel Comprehendendo que era es- »o-lhe a maneira de se iivrar de pre alegre e movimentada. onde viuascommunicajoes de to- cahiu no convez. Sdmente o ma>-quez de Mont-cusado fazer-se fino com o desco- um adversario que o mandarA Seguindo pelo eaes do porto ia dos os apparelhos do barco. , Entao Saint Clair qui: arras- ferrat a quem Andt6 contou ;nhecido, Abdul Marrach prose- para o outro mundo. Com alguma um homem de rosto barbeado, te* Por traz duma pilha de livros tal-o com herculeo vigor para a oue se tinha passado disse %r-. . guiu: habilidade. sangue frio e coragem macilenta. maneiras de marinhei- « bandido escondeu o embrulho ; oroa do barco, mas elle resU- guendo os olhos ao ceu' 1

Nao esti tambem persuadi- lencio, o mysterloso visitante pro- — E se acceitasse a sua pro- deve (azer a manobra muito bem. ro. 0 qual. sem se apressar, se que tazia na mao I tiu __ homem eyr-ou' Esdo. disso ? SegU1UJA „ 0„„„ . posta o que teria a.fazer ? Tem que escolher entre a certeza dirigiu para o submarine do con-: Depois voltou atraz, tornou a — Nao 1 nao 1 Aqui nao quero quecamol-o para sempre'.. - E' possivel - confessou . ~1bY4 ? ^Zl l , T PoUca C0Usa' Va® Sei de TrT?r amanhi ou 3 sorte d« de Siint-Clair, fundeado junto i *"bir a escada. poz o pe no con-jficar! - utvava o miseravel. torn- para

..mp.e.Abdul mas o aue hei de (azer ? ? E ,',n . ! j j. que o. sr. de fonte segura que o Sr. de Saint- grande de matar esta noite, sen; ao paredao. vez e. alliviado, tranquillo, res- brando-se da bomba que tinha Iv

Meu caro senhor 6 inutii Saint-Clair se dedicou a cons- clair deve executar esta noite, fallar nos quinhentos mil francos, , , , . . j : pirou. dizendo comsigo i deixado no quarto do conde. REGRESSO A MONTMARTREnii^rlheroJ deante de 'ruc9a0J de barcos submarines, a„,esdcse bater comsigo, uma ex- que lhe entregatei logo que tenha Andrt de Saint-Clair nao tinha,H _ Est4 felt0, Qu% peso ms Mas este. continuando a mal |mim Sei oue tem amor 4 vida des,.lnados f soccorei os submer- periencia a bordo do seu subma- cumprido a sua missao. Esta de- p?ra tomar medldas ; tiraram dos hombros! ; tel-o com a mao direita acenou Filoche e N olau na^ .-ommu- J&^^ho7domq« iu^S: S,VeiSEa.fU;SSe Sno- A' me'a noite embarca e cidido ? - "MaS d«»te delle surgiu um vj j lhe com a outra um s^o

"aboc- : nicaranTa'J^-d^ua a nVti^

tartijo/com o olho em si ha bas- ~ * verdade* • ' . .. ' . sah.ra para o mar dalli a um quar- - Pois: bem. Acceito ! - con-! J"1™ as^nventftes (t0 e uma voz vibrante perguntou ;: ca. que o fez logo calar. que lhe dera o marquez de Mont-

Anie tempo e quem comprehen- — O caso pouco me importaria to de hora. Bastara que se intro- cluiu Abdjl, vencido pelos argu- .? respeito a aeiesa na , _ 0 que fa- aqul ? Quem Em seguid3 abr;ndo um s!. (errat.de a-vida como o doutor a leva se eu nao tivesse d certeza de que duza na embarcaoao antes delle mentos do desconhecido. | g

" fim era simnl«ment. £ Abdul Marrach soffocou uma I capJo que communicava paraoin- Portanto. o peouen: cantor .J' nao deve estar disposto a aban- ° conde de Saint-Clair e um ho- e ponha la uma bomba. que eu — Atnda bem - exclamou . ^ s*u l m era stmpiesmente hu- aga ao reconhecer o conde de terior do submarine, fez cahir o continuou a suppo'r aue Rosa- jdohal-a so para fazer figura. mem de raro valor e um engenhei- lhe hel de entregar. a qual, por este. muito sattsfe to. Esta notte. ] man^ar °a Samt-Clair. | corpo inerte do bandido num cubl- Branca estava em casa do pae. M:kv.. ro muito habtl. Set que as suas um engenhoso machintsmo. reben-: as onze horas. esteja no caes de l°Q^ ~ "av°^eviam bene Num ge3t0 mach,nal e instin-lcuo sem luz. onde se puardava Falava del la se rara v.-e e ^•„aS:" _ . experlencias nao se limitam ao tarik quando o barco estiver a Ponchettee. em frente do hotel; ^a f» Utivo procurou um runhal oue ti-' afetramenta.. M Euartli

ilimltava'se a w-' WQueira escutar-me. Eu venho se sabe_ mas que est4 em Umas tres milhas de distancia. des- Suisso. Entregar-lhe-ci a bom- ^0nsl5t,a l-[n ,eva^tf do {undo nlla levado na algibeira. na pre- Depois. tornando a iecha' o ,i. loche com i-m ^ntinlito muito Wpropor-lhc uma combinafao du- camjnho de descobrir um invento truindo o submarino e cjuem nelle ba, com as ind:ca?oes para se :do mar 08 submarines afunda- vis5 de quajquer encontro in- i capao, desceu a escada e deu com louvave1 iulrava ut*l alludir a '4'<plamente vantajosa, cujo resulta- que poderi reVolucionar todo o estiver. O seu adversario passari servir delia. Disfarce-se cuidado-1 dos' «« ?«« es.tavam P"S'onei- terr.pe3tiv04 '

L do:, maru,os be"bedos d.ze^aV ' suV'-h-ididl "ufur"

t „ !:ut ledq se.ri desembarajal-o de um SyStema de guerra moderno, por por ter sido victima de uma hor- samcnte. para que ninguem o co- j ros tantos homerto. Mas o conde viu o gesto e cha- por fim ' eitimas esceranoasadversario perigoso. de um tm- meio da explosao de bombas sub- rorosa catastrophe! O senhor fi- nhega. Se for preeiso, sactiiique 1 Logo que seu invento estivesse mou: 1 _ Percebo agora Aiustaie Um dia !oao estava '-ntadoinigo mortal, ,e alem disso. lhe marinas a grande distancia. com cara em Nice, sem que ninguem o seu bigodc conquistador. no ponto desejado divulgal-c-ia — Cormier! Lucas 1 Ha um mos conta: quando estiverem eni: numa cadeira de verga. rodeado-fara entrar na algibeira a quantia systema £emelhante ao da tele- desconfic. e embolsa os seus qui- Cento comsigo? ; para que o mundo inteiro se apro- ladtao a bordo! seu juizc , ™ SeaHcfada^ aueaSn-s. Pa^.H^lheivcml^cr^ ^ S?m ««s.. Comprar-lhe o nhentos mil francos. Come ve. - Absolutamentoe. I veitose delle Entretanto. Abdul, rcsolvido a noite' nada #lereT (azer Onesta occasiao lhe devem la-er al segrcdo e tentativa inutii. por e uma biincadetra. para um su-1 — Bem. Entio, esta none, as A bordo tinha apenas dots ho- j tudo; <«auecendo toda a oruden- mediato U ca d-via estai T-! 1 rinho e tomava um banh< d- sot•Bum arranjo. motivos que escuso revelar-lhe. jcito da sua cspecte. onze horas, 14 o espero no logar mens que iulgava de tonfian5a.:cia. predpitou-sesobreoengenhei- vez adormecesse vou accordai-o no terra?- . quando uma ¦ da ' 1" • Como Abdul Marrach. sempre Mas preeiso impedil-o dc levar a — Nao sou dessa opintao. i indicado. Abdul Marrach. seeuindo cslro. de nunha! erputdn -jr. o... ....u, j... . u.~. — - , «>

PROPORTAü PARA O* OLVB9Queira lnscr«ver-me aoclo doaClubs dessa Galeria, para Jo^ar como numera (doUH algarlamoa, ftvontade, dezena) u para principiar aentrar 4m aortelo no dia... .de..,....(qualquer aabbado), para a acquisUj&o<i«

Modelo no valor de*¦¦f pago cm pre«:a-P5ÍBH at-manues de rj .noaCluba: o qual rn• aer«i **ntre^ue tom-pletaménie <le tíraca logo que aajapremiado nas 1", ;•*. oy r»' pre-fia<:6ea, por sorteio em todas aa ou-iras. ou no firn do pagamento <Ja ul-ti ma preatacfio.

Junio remetto. . r.v corre-apondentea ú* duna primeiras presta-rõe*. cujos recibos me enviarão.S. li — Em aitalquer oc^aalfio queme eonyenha, poderei receber o o bje-' !<» indicado nesta proposta, paganuatodas as prestações; . lofro que sejapremi,, 'o, a Oaleria me r*stllulrJL asimportâncias a que tiver direito.O mocIO Rua Ite»»idenfr «oi Etttuúo de

RESOliTADO DOS CI.UES cm 25 d.- J.ilfcde 1914 —Numeró premiado 94. sendo contempla-dos todos os Srs. soeios inscrtiploa sob aquelle nu-mero,—ARTíSHUR A. GOELH0! fiscal do ao-verno — M. A. C. FERREIRA, IMreetor.

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Uma cura maravilhosa demoléstia de pelle

"Ha vinte annos que me nffligiaOma moleatia de pelle pertinaz,chamada por alguns médicos pso-riasis, por outros lepra, e que tive.ra principio ao meu couro cobcllu-do ; a despeito de tudo quanto es-tava ao meu alcance fazei- e do au-xllio dos médicos mais proficientes,essa moléstia foi-se lenta mas cons-Untemeute alastrando, chegando noInverno pastado a cobrir dc desça-maçfíeH seccas .todo o meu corpo.Havia,tres annos que estava im-possibilitado de trabalhar e que sof-fria imensamente dia e noite. Todasas manhãs, recolhia-se de sobre olençfil dc minha cama, uma müocheia de descamaçfles, algumas dotamanho de metade do envoloppe«jue encerra esta carta. No fim doinverno a minha pelle começou aEstalar apresentando feridas. Tudoaquillo de que pude pensar, experi-inentei, sem lograr melhoras. Nodia 12 de Junho parti para o Oeste,na esperança de poder chegar nílot Springs. Quando cheguei a De-troit, o meu estado ora tal que pen-áei que seria forçado a recolher-mea um hospital ; afinal, sempre pudeIr até Lansing, Michigan, onde viveuma irmil rainha. Fui tratado pordra medico durante duas semanasmas os resultados foram nullos. To*dos eram de opiniilo que poucotempo de vido me restava. Eu mey*mo pedia a Deus que me fizesse agrnqa de tirar-me a vida. Com »pelle aberta em toda a nrç*rfici.das costas, cm cima dez costelias,nos braços, nas m3.«s, nas pernaa,tom os pSs iramcnsnmente inchados,sem unhas nos dedos dos pés, as doiDedos da mão mortas e duras com#•e fossem ossos, os cubellos mortose rèseocados como palhas, que sof-frimentos — meu Deus — não erao meu !"Minha irmã nilo desistiu, porínc disse : "Experimentaremos aÇuticura". Applicámos pois urapouco do preparado em uma dasminhas miios e em tim dos metiabraços. Etireka ! logo se manifes-taram melhoras e desappareceu dos-de o principio a torrivei comiehãoque me nffligia. MamlAmos (intãcbuscar o Resolvente, o Unguento, e oSabfío Çuticura. Comecei a tomar oJlesolvente Cuticiira tr^a vezes pordia,, tjçppis das refere» ; tomavaffin biiftho poi* dia' com a agtla íitemperatura do rorpo ; usava larRnmento o Snbão Çuticura, upplicava o Unguento Çuticura de ma-rtiã c á tarde; Hesuitado : voltei aminha casa; seis semanas certasapôs a minha partida, e com a pellotsio lisa como esta follía de papel."¦—Hiram K. Cãrpcntcr, Ilenderson.N. Y; sK. U. da America.O notável attestado que ncimafica foi. esçripto «V 10 de Janeiro de3SS0 ie reproduzimos agora por ha-ver sidb permauente.â referida cura.Era data de 12o dc Abril de 1010. oSr. .Garpentcr escreveu-nos rin suamorada actunl, 010 Wn.l-niit S?t.So.,I/ansirig, Michigan, K. ti. dn Ame-rica : "Nunca liVe recahida algu-tna da; psoriasis, mas éomqnanto jtise tenham passado niuitos nnnosníío ine esqueço, dos terriveis soffri-mentòs por que passei até usar osItémedios Çuticura."

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TERCEIRA PARTF.

BASIL0P

O submersivel

lencio, o mysterloso visitante pro-seguiu:Vá ouvindo como a cousa isimples. Talvez ; saiba que o. sr.de Saint-Clair sé dedicou á cons-trucção de barcos submarinos,destinados a soccorer os submer-siveis afundados.E' verdade. .

O caso pouco me importariase eu não tivesse d eferteza de queo conde de Saint-Clair é um ho-mem de raro valor e um engenhei-ro muito hábil. Sèi que as suasexperiencias não se limitam aoque se sabe. mas que está emcaminho de descobrir um inventoque poderá revolucionar todo osystema de guerra moderno, pormeio da explosão de bombas sub-marinas a grande distancia, comsystema semelhante ao da tele-graphia sem fios. Comprar-lhe osegredo é tentativa inútil, pormotivos que escuso icvelar-lhe.Mas preciso impedil-o dc levar a

Não está também persuadi-.dó. disso ?

ev, possível — confessouÀbdulr mas o que hei de fazer ?

Meu caro senhor, é inútilquerer íazer-se heroe deante demim. Sei que tem amor á vidaèi.coqhèço-o melhor do que julga.tarv<{ò, com o olho em si ha bas-Ante'tempo, e quem comprehen-de; a wida como o doutor a lovanão deve estar disposto a aban-dohaUa só para fazer figura.:. ;Vr Mas...

, — Queira escutar-me. Eu venhopropor-lhe uma combinação du-piamente vantajosa, cujo resulta-dq será desembaraçal-o de umadversário perigoso, de um ini-inigo mortal, ,e, além disso, lhefará entrár na algibeira a quantiadó quinhentos mil {ranços, quenesta occasião lhe devem fazer al-gum arranjo.

¦ Como Abdul Marrach. sempredesconfiado, não dava resposta, cabo a sua empresa e, para isso,ebstinando-se num prudente si- necessito um socio. Quer iuntar-

txpnque-se.Acho a missão muito difii-

Esta dito.Ah 1 Esquecia-me um por-

conselhos ao seu mj-sterieso so-1 — Detxa-me! cio, tinha-se disfarçado habilmen-1 te 1 passar ou mato- t Depois de apagar a electricida- j guntandot de e fechar tudo. André de Saint-1 «,Co»! mwa).

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Hoje domingo '6 de JulhoO Rephantc Topsy tra-

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Monte ChristoToma parte toda a companhia .

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annrotes de 2*, 6S; lugares distinetos.; Poltronas. 2S; cadeiras, ÍSÜOO ; ga-i.rias, 1J1; entrada geral, S»00 .

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representada por esta companhia 60 vezos nn Polylheama de Buenos AiresPERSONAGENS — Elvira do Cavalletti, Nora Bretti: Carmen de Serrantis,

Elenabay; Madame Kieuron, limilia Gottardi; Pablo de Cavalle ti, Cosari Ctuil;Don Gil Tenorio, Ore-te Pecort, Sérgio Sartrewskv, Alfredo lliccij II Marchesedc Serranlis, A, Petrucci; D.m Perez d'Ajaia, U. Ferrari.

Manolita, S. Rossi; Mara, N. Magro; Fiorella, R. Bizzarri; Pepila, M.Magro; Teresa, N. Palazzi; llarone d'EstradJ, T. DeLiberali; Ernesto de Ia Rosa,G. Ulivi: Diego de Padila, O. Longobjfdi ; Miguel, doméstico, L. Gottardi; üuservo, 1). BizzaiTÍ. .

Grande corpo de eoros, composto de 46 pes-soas! 10 bailarinas, 28 professores de orchestra.

SCENARIOS E VESTUÁRIOS NOVOS li RIQUÍSSIMOSOs bilhetes serão postos á venda, terça-feira. 23 do .corrente uo «Jornal - d«

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a UacRliHdvão da Prefeitura do Dlatrlcto Federal

do THEATRO C0NSTANZI DE ROMA — Director e concertador de orchestraG omm. B Vital e

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Gilda Dal Ia Hi/xa, Giulio Cirino e José PaletA VJSO—Os bilhetes hoje estarão a venda na

bilheteria do theatro das 10 lioras da manhãem diante

Amanhã 27, egunda-feira; 7* rú- O A OICIMA de MascagnVcita do :is-i(cnatura. Primcna .da » M'* 10111 e d'AnnunzioCantada pelos artistas LINA PASINI VITALE, IPP0LIT0 LAZZARO eMARIO SAMMARCO.Das 4 ás 6 horas da tarde FIVE-0'-CL00K-TEA com concerto vocal olfe-recido aos Sis, assiguantes da temporada de 1914 no Restaurante Assyrio doTheatro Municipal.

Quinta-feira, 29 — Festa dos artistas IRMÃOS VIDIGAL, excentricas lu-Sitanas.

Na próxima sennna—Kslréa dos artistas LliTER KAUF.M4N, cantoras ebuílarioas ameri^aira.'» L0,S ORLAXDIS, duetti-tas italianos.— MAUCELLK DE"'^Todas^semanas

grandes eslréas—SEMPRE NOVIDADES.Krevemente — A g®:iá.i> SATA\I-'.I.LA.

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Empreza TheatralDírecção JOSÉ' LOUREIRCTHEATRO S. PEDRO

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TÍTULOS DOS QUADIlOS—1- Quem tem amores não dorme —2-0 poçodos namorados—3- Dorme que eu vel i—4" O mercado do prazer—"• A enseacUazul—8* liolsa ou vida—9- Apotlieo*e—10* Quantos sâo eiies ?—li* De cavallopara burro—12- Menino da matla—13' Apotheose.Applausos constanlcs a NASCIMENTO FERNANDES, Roldão, Joaquim Prata

AMKLIA PEREIRA, Raphacla Fous e toda a companhiaBrilhante corpo coral de senhoras! LaPachc

quilo, distiucta bailarinaDirccçío ni"sical do maestro FELIPPE DUARTR

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Amanhã—A GRAN-DUQUEZA DE GEROLSTEIN. A seguir—A uovn opereta em 3 actos «NU'Acom bailados russos.Protagonista, JUDICE COSTA.Terça-feira — Frsta e despedida do GABIRU' que faz 150 represenlaçiles.Quarta-feira, ;9—Ilícita dc AVELLAR PEREIRA. 1" representação da ope-¦tis oortísaíja jffitMO SOVO. A stsfifr ADEUS 0' COISA, reflito.

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