Hio de Janeiro, 3 de Setembro de 1921 AXNl) XX

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Transcript of Hio de Janeiro, 3 de Setembro de 1921 AXNl) XX

Hio de Janeiro, 3 de Setembro de 1921 AXNl) XX — i\. 990

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BALAO DE ENSAIODurante a viagem do 8r. Epltaolo pelo Estado de S. Paulo, a Dissidência lanco>u o boato

de um aooordo para dar log&r a um terceiro candidato. (Doa Jornaes).Jeca: — Chi!... Que diabo de historia é aqu ella, lá em riba?...Arthur Bernardea : — 8âo molecagens do Nilo! E' um balão de ensaio, multo ordinário...

PREÇOSNO RIO 400 r61a

O "MALHO"

NOS ESTADOS

1 ^

I jfc-jut £5

! — Srs. Antônio Soares, Abilio Coelho, RaymuHdo Vallt, Francisco Soares c João Mosarl. em alegre pic-nic em Bicas; 2 —Sr. Antonio Fialho. fazendeiro em Aquidaban, Matto-Crosso. e sita Exma. esposa; 3— Sr. Eugênio de Campos, escrivão de po-licia em ítatinga; 4 — Capitão José Harbosa de Mello e sua senhora, residentes em Aroguary; 5 - Rnlaôe do Sr. Clovis Per-relli com a senhorita Ismcnia Solaro, realisado em Nazarei h, Pernambuco; 6 — Casamento do Sr. coronel Francisco fílym•

pio de Oliveira com a senhorita Lourdes Coelho, realisado cm Itacoatiara, Amazonas.

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VIDA SOCIAL — Enlace matrimonial da Sra. Maria Ciccone com o Sr. capitão Nicolau Milano, sendo padrinhos o Sr.ür. Oliveira Figueiredo, deputado e prefeito da fíorrg do Pirahy e Exma. senhora.

O Malho

clox

Conheceis o Big Ben?

BIG

Ben—o membro mais

amplamente conhecido da

família de despertadores West-

clox. Todo o mundo o conhece

de relogio de toda confiança, o

cumulo de constancia e exac-

tidao.

Tem grangeado milhares de

amigos pela sua individualidade,

execução satisfactoria e bom

aspecto.A sua altura é 18 cnis., a sua caixa

dc latão sem costuras, fortementenickelada, a sua cara franca e ami-

gavel, a sua chamada pontual. Odespertador toca continuamente oucom intermissão, segundo se desejar.

WESTERN CLOCK. CO., LA SALLE, ILL., E. ü. A.>'ibrkâote( dc WuuUx: Big Ben, B«ibjr Ben, Pocket Beu, GUBcn,

Jtcl o'L*atcn>, Bom Dia (Eiiyloi A. C, O c K). O Vijij.

f POR ES5S 7flUnDO... ?•r i

DADOS ESTATÍSTICOS SOBRE NOVA YORKO systema telephoaico tem em sirviço 8 milhões dc kiio-metros de fio de cobrc.Com elles se poderia dar uma volta completa á Terra es-tendei-o até á Lua, rcKÍeal-a, ooertumando, ligado á terra, 21vezes.Os serviços contra incêndios compreheiKlem 203 cchií-

panhias de bombas, 94 de esca<las, 4 de mangueiras e uma desalva vidas. Ha 550 escolas, com 24.000 professores t 833.000alumnos, que as freqüentam diariáments.

As ruas medem um t tal de 7.520 kilometros. No Jar-d;m Zoologico existem 5.oco animaes de 1.000 especies dif-fererites. O consumo diário de agua é de 654.ooo.coo de ga-lõcs.

Peter Minuit comprou a ilha de Manhattan aos índios.2in 6 de Maio de 1626 por 24 dollars. O valor dos terrenosscfcre os cftiaes está hoje edificada a cidade de Nova York éde $ 9.000.000.000.

O edifício do Conselho Municipal é o maior do mando.Tem 41 andares e custou, incluindo o terreno, $ 9.690.000.

Os jardins da cidade cobrem uma área de 4.500 ares etêm um valor de $ 489.989.028. O subway tem uma extensãocíe 368 kilometros que cu laram no inicio $ 4.000.000 p>r 1.000metros. Ha projetto dc construir 400 kilometros mais, que de-morarão £5 annos a terminar.

O porto tem 7C0 armazéns para atracação dos vapores.A policia tem 11.000 homens. Os bombeiros tem 5• 3-1 ®

os varrtxlores de ruas são em numero de 5.000 em épocas nor-maes.

RATANICBSNa n'gulamontação dos serviços do Departamento Nacio-

nal da Saodc Publica houve uma omissão deveras lamentável»não se incluiu uma só disposição que protegesse os habitantesda Nova Zelandia.

Officialisando, burocratisando todas as endemias, quetransformaram o antigo . pai/ essencialmente agrícola, minivasto hospital, pois que atrophiam. indistinetamente os Jecasdo interior c os almofadinhas da cidade, o Departamento in-vestia contra o curandeirismo caridoso ou charlatão.

A therapeuticu do Estado declarou guerra á honueopa-thia dos tspirkas, como nos chás e cosimentos das vizinhas.Só dia cura, porque só cila oppõe ao gume da foice fatal orólo consistente do diploma.

Ora, a scicncia clandestina tem de fazer bancarrota, a quemteimar cm seguil-a arrisca-se a nem poder morrer—por faltade <fuem lhe passe o attestado de obito legal — passaporteúnico mediante o qual o governa admitte o embarque no calii-que dk Caronte.

Como, pois, tolerar a existencia de um fóco da nature a da"Nova Zelandia, que ameaça permanente ás nossas con iui*tasnesse terreno ?

Será, acaso, de lysol ou de creolina o mar c^le nos separa ?Existe ali um indivíduo hediondo que se chama Tauii

Wairemu Ratana (queira o kitor, preventiva e prophylactica-mente, lavar a bocca coin uma solução de agua oxygenada dalegitima, approvada pela Hygiene).

Ratana é um criminoso «>k: conseguiu inspirar verdadeirofanatismo aos seus concidadãos, quando só lhes deveria merecer

a execração: mais de mil cégos e paralyticos têm recuperadoa saúde ent sua casa, onil; ha unia numerosíssima cuTeeçãoile muletas e bastões deixados pelos curados.

Um deputado que tinha o sympathico nome dc NgarangiKatitia Ilroufcltfon fo» mesmo curado dc uma cegueira ifc jSannos...

Ratana, é tun mystico, dado á constante leitura de li*vros sagrados do cathoUdsmo c repete aos enfermos <;ue oprocuram, as palavras do evangelho iIj São João : " V'epedirdes alguma cousa em meu nome, eu á farei". E 03doentes pedem, em seu nume, a saúde, e elle a conce.le...

Pura feitiçaria.Tamanha foi a sensação causada por esses autlientkos ;ni-

lagres, que tres mil representantes das diversas ttibus. sc diri-giram em massa, ao Parlamento, pedindo medi Ias tendentes aabolição da idolatria, obrigando toda a população a adorarum JX-us única— o Deus de Ratana

Provavelmente será S. Ex o deputado Katitia o signata-rio tio projecto nesse sentido.

Que o Parlamento da Nova Zelandia ouça • "gritaria da*ruas" mas não se liu, e a instituir a rèMgiio official offi-ciali-«• uanltem a saud*, a m-ilestia <• a morte, e, o que é impre*-»cindivel. incita tom urgência o Ratana na cadeia.

O Meiho

ABTIaT»

Quanta corno eu, sfrfft^iti, velu a«> H-lur»vivendo » s procurar a suprema bell<-«*,— tenha e seu coração costumado á trlstatornando-o sempre affe'to a toda desventura....

Assim de todo fionho, assim da netuilia de sempre tirar arpi1lk> que fwoewa.tal (rial ê, ta sublime • encantada inirer.»di IVirma, Obde a Ac... bràba, encantadora - .mm.

\na i:0 loir.cm o ArtUtav ! a alma vibre ! , .um pouco o coração, «u« por tudo onde p

o rastro da dor. e a sotnbra da seição, Ofn pouco ao menos, emji.mleoa :

bas'a a infinita dor a*- quem, aoffr- rio, abrag*¦ ala • parte o soeiio s *.•>.-•

+ * -:•DOR JVIi*i\

A* Jaillia Macnlklra l

>, em silencio, i 4h qNão mo fulge vjiia lagrima iioh ollioNem me escasja •¦ H»ta.

i ¦ . . .

Quso, Konür uni* doiproeur.. n&o mostrar a f« x'jcmtw, DO mundo, multa' gente

ou nenhum sem ml

Xto «urna inale» narrar ' ¦O eoraçflo, onde s trlnte»»uni «presa, outro lhe *,raro o . uehnm assa mltar-lho o iSemjiri . nos lalMOS, eatuantr, Smostre a qualquer, assim se fazesconda a luurustla mie a alui lhe torl

Q. « 1.10 alta a noite das iiavruas a chorar, iar> un.hOoi'-t,'« lhe conheça, a d.

i). •

* + +\ 1:1.110 MOIMBO

OJi I velho.14 (e nao inov « mais, do eiifaraduQuem ms

Io «ase r>

Cjn.ij. .ícaianda <¦ meu sou}¦) nisso, multo tempo, a1'i.r.vi, ma vala estar ao soffrl feito,

a.e Jiiuâo ao liem, que

Velhi «do, a sa-Aia lo oíro ¦- vivar avan imar uni lnwtante.

A m»»vr a pro-' iinda do logai

Ho,«-í;fl*s'.>- 1t* forro, ¦

BOfrts s* !•• iilar, a piar.

(Ceará)1*1.1

ASI KMTAV*>*M UO imilt

l'm encontro.... Cm sorriso .. Ollio.a qus faliam..*— O' pereniuü ohimers '

K í" il'.us5es dentro de nos »e lnstal'»Tii,. alma desperta num sorria*, danai,

Contempla, sonha * ama....Primavera I

II¦ to. Mofara, » oubicado pomo,

tiaronado e louca o ;K os n.»»aOB beijos oastonliolam. COUIOHarpa*, ta<vrldL<:< por um «cnlo n^edo:

K" a íiuadra do pec ¦ 'i •Verse '

11 Igii. 'ií.-.U-xa

Qii.i Infinito abar.dA alma ItaVo .«ulia s o oraçRo nao ire

tiwu. be(JQuasl q.i- lnrtirr. ^

OUtO&O **^I V

K uts .. I.alo jnijníju« jiiaviniias elirno

baworá in»' un* leasbrsDca,.4(1*1,

. li» da saudade...ln\

¦ 1: ¦¦• 3. "Tav aBJBÉ D . BIÍ.VA+ * +

XI Ul»ll\

Cín |u« se abrisse no horlsontslus por na !

• nu- srffuendo a fiinaa 1I.1 -

l'ani .. palha»• ia< tone. a N»tur"*a í u foiil.-.t^lli loh n.aa>. '

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l>» mil matlv

+ •;• •:•111 1 i:>iiiii INDO

Lomb:ik>«.

Tudo, tudo -iii».Com o

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üattri, miu n a<-iupr» b»-»»:O soffrimsnto .Uso'

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..10, d« pi .alltt»

¦ mm imnoa de suffrar I.. mds — I*»n«!

BaNaWlO I.IJAOS>^-i^<-V*-<aVt»*aV*<^rCy4r^vV*a^V»«^*»^

A. ^DOR DOR DORTJ8IC »Ô .

LINIMENTO-MAHINHOE 6 MINUTOS DEPOIS A

E Vende-se em todaDOR DESAPPARfíCEa parte e na &&-

Rua. Sete de Setembro, 18S

O Malho

Os incommodos da menstru-ação podem ser

alliviadosAs senhoras na maioria dos casos estSo

sujeiíó- a dores no perkxlo da metistrua-ção c gtralmeote por erro tratam-se porineiv de narcóticos que affectam grande-

e o crganiímo e oòm o decorrer doten>jio acarretam graves enfermidade*.

Ha um meio muito fácil de aütviar esjetincommodos t não soffrer i>osterionnenteooneaquenciat desastrosas, que é tomar oscomprimidos úc PHBNaOaGIN, conformebstrucçSes que leva cada frasco, p.Vis rapi-damcijle aWvta as dores devido á sua ak-

atip/retka, bypnatka e anodyna..1.' in.i medicamento ideal nos

dysmciwrhéa, assim como navralgkii, ínflue&sk, dores dc cabeça e itica.

Tenha • dc ler ••. mão mu \, :.j'.- i -

VIDA £M VIDROSRHum treosotado

DB

Ernesto SouzaBRONCHITE

Ronjuidi». IsthM*Tibtrtului pilnour

GRANDE TÔNICOatui i ippilti t nnxiiu l

terpiuat* •

COMTRATOSSE

Remédio para AsthmaATTESTADO N, 141

Srs David Meinlck & Comp.. .-, resultado

nho ha muito usaodo a "Solução de Har-. , ija, a melhor me-

•rei até hoje, ¦

Jo proraptamentí os mais terríveis acoes-WJ da tado Mtátoi c em

qualquer do» ca*>*. deixando o organismoUm (Hspoato para aa lula» ptyalcaj oulntelle*lu..r., o que nio »óe acontecer com

qualq**:r outra medicação anti-a»lhniaticiOhtv Silveira — Alameda do» >

n. 6o — S Paulo.

Resolvemos publicar en cada nume-ro om attestado roto de pessoas

curadas pelo milagroso CONTRATOSSELeiam o oonvonçam-mo :

ATTB3TADO N. J.Í2»A Lx.iia. D. Cita de Cássia Carmo. ito.

rodara 4 rua __?. Vokitírm, 4?, Bio dc Ja-neiro, tambesn no» attesta lealmente o'sua

cura com o miraculoso COXTRA-TOSSE :Krmo. Sr. Pharm. Araç&o. — Taaibeín

venho atteatar lealmente a V. S. o valordo CONTRATOSSE. Tive unia torrtvel bron-

que estava ttcando chronica. Tinh*febre, dores de cabeça, oa olhos vermelhoa.congeotoe de sangue, por tanto tossir. Pas-

aa noites em claro e era um desaneo-l>or toda a casa. Dois vidros do de-

I Idoso CONTRATOSSE flaecam desawa-recer tudo e e«tou boa. O OONTRA.T0SSBt mllagri.

Rita de Casiia CarmsrKua S. Vttleiitlm. 49, Rio de Janeira

(Firma reconhecida)-

O CONTIC V l'<)*^ i . V«*u«t«--He em todn u purte,

Bronchites chronluu ou" Ajarecentes. Fraqueza. Co- * jlqueluche. Tuberculose. \V"-,] <§pores no*peilo «nas /^&U ]costas. Insomnias. ele. íyfV,O CONTRATOSSElK^f

«umsanto remédio! X^rm^tx

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MAlllAQualquer pessoa que depois da

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1" preciso mandar o nonIdade, endereço o um enveloppe sei-lado para resposta. Cartas para aCaixa rosUl, 191S — Rio da Ja-nelro.

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V Malho

EU CURO A HÉRNIAISaerevam pedindo n Amostra Gratuita de meu Tratamento,ui,, exemplar de men livro e mais detalhes aobre a mlnhn

Grai-uiitia. do KOO,000 zréiss

Isto nao é uma affirmação insensata de um individu) ir-respousavel. E' um íacu absolutamente verdadeiro, o qual

apoiado com le indivíduos curados nãoem Inglaterra como também em todo o inundo. Quando

digo curar, não qucrj simplesmente significar que forneçouma funda, almoíada ou qualquer outro apparelho que os ; .-cienles terão de usar coniinuamrrilc e somente com o fim deconservar a hérnia no seu logar. Eu quero explicar que o lsystema permitte a hérnia abandonar tão incommodos e irri-tantes apparelltos e converte a parte herniada tão Loa e U)forte como atiles de oceorrer a hérnia.

I Io Coro g\^ Mtv rSjjfl

Hérnia. ^»s|N«Wwllftaw

Livra «p Í« j£ÊM& ^gratuita, iyj ¦§

El

O n.r.i livro, uma copia do qual enviarei a V. S. como maioi gosto, explica claramente como V. S. pôde curar-sc

oprio p í este systema, sem dor alguma nem incommo-do. Eu mesni i descobri este lyvtemn depois de ter soffridobastantes annos de uma hérnia dupla, a qual diziam os médicosque era incurável. Curei-me e julguei-me no dever de dar aomundo inteiro o lieneficio da minha a, resultando queIw ir.;. que estou curando hérnias em todas as partesil«) mundo.

\ -se-á provavelmente em recebendo com olivro gratuito < amostra de meu Tratamento differentes at-testados aisigna loa i>or un., poucoi d w muito-, pacientei cura-

Opo nem dinheiro em procurar obter emoutra pari;' u que o meu tratamento ojffcrece, poj* IÓ wfíreraeiniii alempo< c dece; .

Tome ¦ ¦¦! e encha o coupon que está no péniimin ;o. . iar-tne pelo correio e o meu livro,

i.uiti.1, anvistra do meu tratamento c ou-->ite serão enviados immediata-

Queiram í.wi i o favos de nio enviar dinheiro, V. S.poderá esen em qiialqiirr lingua, como portugurz,Im panhol, francez, sllemio ou mglez, o que «•rrí perfeitamenteoomnrehendido.

-ClliriA- l-AUv AMOhTIlt I.IIATIII IPr, Mm. I. mi i: is. «TS>, ¦ a 11. n—omitiu ttroot,

l.oadrra, I < ., I t>g lu irrrs.

Amíg, e Sr. :¦— Queira enviar-me sratuilamente a in-formação e ank,itia gratuita, para eu p<i<ier curar a minhala-tni.ih'ome ...Direi cão

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e o melhor^— í

GRAÇAS ÁS GOTTÁS SALVADORAS DAS PARTURIENTESum vii dei Ltu am«Bpa^ lonumerosattestadotpro-Desappareeem os peiigos dos

' jsaw^ _«bb«P«C'**'»». vai" exuberantemente

parto» di/fle-ií elaborloaoa, <t>s-f ^*J ^as^ ua ,-niciAt:iiX e muitosmédicos o aconselham.àparturiente que üzeruso

do «.Iludido medicamento,durante o ultimo m»'z

da gravidez, ierá um partorápido a feliz.

Veiidc-t>e aqui e em todasas pliarmacius e droga-

riasOepsiito Gtnl : ARAÚJO FREIIII A C.

ic lo de .iaaelro

UREOLCHAITEIDDmi Poderoso diaretico e dittolvente do Ácido CrlcoDOEHÇkS ú* RINS e d* BEXIGA, C0T1Â,

CrSTITE,UBETHMTE,RHEUmiTISM0,àlfrH.MI3B0Q«ND 4043 | UHANDE PRÊMIO ]

O Malho

HALTIQFEL.ISB1NO DA CONCEIÇÃO (?)—KSorecebemos o tal décimo quarto soneto da

nua lavra. Deve andar fazendo companhis.ao décimo terceiro, que também não 6a;be-«nos qual seja. ..

Uma "perdição" geral !ESOPHAGO (S. Paulo) — Deve ter sidoum balão de ensaio, como diz a capa d,wOMalho" de hoje. Aliás, foi immediatamente

furado e "tascado"...(Naturalmente, lançarão outro.J. DE SOUZA LOPES (Bahia) — N3onos recordamos no momento ee houve ou

não missa campal; mas parece que sim.C. PONTES (Soledade) — A poesia —

Sol poente — foi recebida e devidamente ac-ousado o recebimento. O amigo é que o nãoleu. Estii no numero i*àssado.MARIO IÍENI (S. Paulo) — A sua cartadiz assim :"Venho por meio da presente, enviar-lheum meu humilde trabalho, ao qual peço aV. S. m'o publicar se o dito fôr competi atede ser impresso nessa preciosa revista."

Maneira de esorever tâo d:&Tia de lastimapoz.nos de pulxa atraz ida orelha... MasH>pe'.lâmos liara a poesia onde, muitas ve-zes. se salvam os maus prosadores...E eis o que lemos :

O' vlandante da eterna humanidade — 10Eragata humilde no oceano perdida — 10...procurando a incógnita felici lade...—11Viveu... existiu... sorri agora além em e.ia

Jasida... — 16Jft Isso de o vlandante da humanidade ser"fragata perdida" jxireceu-nos uni tanto i-s-(Iruxulo; mas essa historia do matar a fe-licldade e iwl-a a sorrir em sua Jasida onum verso do légua o me<a metteu.no»modo... •P.azflo p*-la qual resolvemos apitar, tan-to mais quanto no resto do soneto ha iden-tico* aituque» í matrlca e ao mala que énecessário a uma boa poesia...

WERTHHR (Porto Alegre) — Se emversos de sete eyllabas o amigo erra de»tamaneira :Solta ao vento uma vela — 6Rio abaixo, p'ra o mar — 6

quando podia ter ôsoripío :Solta ao vento o sva vela.Rio abaixo para o mar.

... mas, como iamos dizendo, se em ver-bos tio simples o amigo commette erro» da-quella natureza, por que não fazer estacousa simplicissima : comprar um compêndiode metrificação ?E- indispensável. Ou então, nâo pensarmais em fazer versos...

PARENTE VIANNA (Recife) — Gosta-mos do seu trovar, mas como não temos,no momento, outro logar, vamos honraresta secção com as suas rimas !Eil-as :

TROVASAo rei dos troiistas Dr. A<lcln\ar Ta-vares :

A alma do povo nos diz :Ha males no padecer,Na minha tlftr sou feliz,Ftllz me sinto oni soffrer.Dormindo, pensa, te imploro,Em mim, que vivo a penar ;— Sonhando comtigX) choro,Tu ris commiso a sonhar.Que divergência. Senhora,Para quem re «Ufuniu :NSo soffre o que foi embora.1'adece o que não partiu.Quando partwto, chorei,Partindo eu. tu Horria».Na o sei diz<-r que sentias,' Mas quanto soffrl, eu sei

.Pareiiíe VtannaJCRANDY (Mooca) — Deve comprelier,-der o amigo que esta secção não se oocupade política. Mesmo porque a política ficaria

aqui muito mal cotlocaaia entre poeta», e 8»-tes, por sita vez, reclamariam contra a I»-vasão do terreno dclles..Mae o seu appello & nossa "competsn-

cia" é tâo eloqüente na sua ingenuidade quesomos obrigados a lhe assegurar o saguin—te : pôde ficar tranquillo, que o seu candl-dato será derrçtado...ERCIUA MEDI NA (Recife) — Nada to-mos que ver com essas rusgas domesticas.Fale-nos no orçamento-monstro e no Joa-

quim Pimenta, mas em verso. Então, sim,a t tenderemos.J. DE SOLL.ER (Rio) — Positivamentenão nos podemos responsabilisar pelas as-neiras que outros commettem ! Onde iria-mos frarax, se Uvessemos de corrigir oserros qué o sey professor não soube corri-

gir ? E o senhor, remettendo-nos a l>rovàemendada, que é que pratendeu insinuar tQue o professor não presta ? Nesse caso.tire-lhe a palmatória das mãos e mclta oem bolos...

CARLOS G. PINHEIRO (Rio) — O seu— Rosário de lagrimas — começa por umaconta maior que as outras — 11 syllahas.Bm com«pensação, a nona bolinha tem «ò9 syllabaâ.Se se não tratar-se de vprsos — ató soria

bonita essa pequ 'na variedad» de lama.nhos...

JOSÉ' OREILiAN' (Jundiahy) Diz «sua poesia — Em quem cm penso :Tenso em ti constantemente;Tenso em tl to'lo o momento,Quer quando entro na egreja — 6Quer quando f to o firmamento — 8Penso em ti quando me deito.Penso quando me levanto.Penso também quando choro.Ptnso ainda quando canto."

Nâo é o caso da se diz-T que — « p<*n-jar morreu irm... grande talento Ma»tendo a sua poeíla este final IneNpcrado:"E o vosso brilho, estrellas ? — SE vós, flort s do lardlm ?Onde o teu «orrls«», lua ?Sô rala existe, p'ra mim."

||5

PEQUEMOj^^ j.

TEINW4Í/

desmentem peíei sua .sonoridade a regra gerai"T • «¦«de que <§e deve esperar aro <§orr? .sonoro e voe1 "* * 9~ * '1 -'V* H i n. ¦» uy' - ¦ r»-» T-» i ¦ m » i wm v(odioso ^on^GDLô darr> gpaDde piano de caada

^TElNW^WòcoSON^ sao reppe^ehtadoâ èrntodo<§ eapitae.5 do

O Matt»

.podemos substituir o... "grande ta-irrito" por outra cc__a qualquer. Por exem-pio : lunático...

A__IUSIOCAM_.RiGO (Indaiatuba) — ru.<_f> <iue dedicou a sua poesia aella se aire toda em a_gradec____t_s, e,

tmplie de soi-même, exhib, a sua exquisitaidéa de ee por a falar eom o soneto, eomo_e elle fosse de carne e osso.

(Nào é. Apenas !h. encontramos algumaseif.nhos no ultimo terceto, que tivemos de-.tirar, para nâo engasgarem os leltorea.

. vae, pois, o seu... filho : *

-SONETO .

Tu o a 'Caixa d'0 Malho":

.1... "oneto, escuta o que eu te digo:ile ir d_cj_l, direito p'ro Correio;saudade Gear!, commigo,

a lembrança levaria no seio...

nfto faz mal, ouvlste meu amigo?¦ re de dores, tudo vive em meio.

i • IA tu irás ao Rio, e o teu abrigo,• . d'0 Malho, a redacção, eu creio...

S So houver desastre no caminho...Central, por caiirtcho, direitlnho

'••ur-te, como a flor segura na haste,

•'<in geito... Iras & Caixa; e lá, um dia,h â luz cora toda essa alegria,

)-ia eu saber, emfim, que tu Chega-

linda ia tuba)A cristo Camargo".

IUORACIO (Vaeeouras) — O seu celebre< monjrmo escreveu ae odes e você açora

ve oa — Odtc». . . Mo*, pelo português- __a_>eo_e, parece que afio odlos do au-to- . . a grammatica.

Vamos ler com mais attenção.«'URIOeO (Rio) — NAo nos fale em me-

«lidas hygienicas. Sâo meras fitas. De que• a exigência do «uardan-po servido ao

fi-iue» dentro de um envolucro fechado.M nfto ha flscali. ação nas cozinhas ¦

¦i_e servem essa» cautelas com as toa-ii..i.i doa barbeiros, ae n&o ha nenhuma*

• ni aa escavas, os pautes e as navalhas ?I .nf.in, a fita eatA feita e as lavanderias

0 nas suas sete quinta*. Mas o fre-pOdc continuar a ser bonradan

i..ri_clo_a<lo.\ iva a hygienti oíficial !T. A. T. (Para) — O momentu

i iiaoelra aparent*. No fundo lia um In-

¦e:\_Oouro. Ahi, nytauoodo... pergunte ao Moluher. Mas o .senhor

iue, entre mo-t-alguem ha d. escapo..

M.IAMJ PKRJSIRA (Mimoso) — Sa.be o que _ ama banigada d-, riso ? Poisfoi o que tomámos, ao ler o seu conto —Xo cemitério. B" que aquella mistura do.sagTaido com o profano, dos "cruzeiros min-nioréos e albentes" com oa — "momc/iosque pilavam euoot* tatnt** t* — tora»veras cômica, i.or mais esforços que a gen-

,i para ficar triste.Deiuois, que vaeto museu de outras

ras 6 o tal cemitério ? " Pare cio m que asalmas do outro mundo se corpori/icaia no.aoypreete ngitado pelas lufas-lu/as do Nor-dente". . . • ;•-.

Positnamente, uma ban lao, 0seu trlstUml—Kl conto !

O. I. & (Rio) — Tan.'que o senhor tem razão, como .o seu amigo. Nâo vale a pena ir logo âsdo cabo, sô porque percebeu na cuja um.erto desdém por nâo ser o amigo um ho-mem de dinheiro. . . Isso agora é muito com-mum. A_ ella* c_:ão ficando muito frratl-ea*. Mas nâo desanima I Em ultimo caso.lembre-se de que ainda ha -guitarra»"...

C. BUCK JÚNIOR (Rio) — Quem qui-aer i_m modelo de m&o gosto . «0 ler oseu soneto — Fonte :

-A principio a* _*'_a ll_tfMIdo rodhedo -o-pulento e grainpo*ei&ai>do _*in<)re eo'_- ly__>phíi ,-.o mattaga! \ • i dk (ante « m _"'is

E, serpeaodo por eimw as rlbaiic- ii-as,nupera-wli) o gorgear da paesarail.ico'o eohicar das águas que •• r 11.trazem, vemol-u coa fronte arqueada '

NVcn vale a i__ia annotar os ei,.. , .triooa. tfto superados s&o e-lk-s pelo itiwr_npr<_i_io e pejado de "resnalelxos", ootnoesse "rochedo corpulento e grandioso".

Temos Umli_i aquella "fronte ai-queada".¦ia.- nâo ae sabe a quem pertenagua frl», _e â passarada. l-_i> -iii-i-dos caso. *... asneira.

Mas o soneto oODdM com ej,ta santeira i"A hlm-dii-e p_snu. aurnu-lil.<i.<l., •¦mu _t_iK_i n_I que tus-ii morrer..."

_' .i, Ca_M ¦..d,, i- i ..ln.Mtropl.. , i. ,,

.6 o ainda fúbó e merecedoru.i caixa iii. isttgo". . .

Positivamente, é uma /oui' ... üe to-lloee.

MANOEL i?) JOAQUIM PEREIRAr&) — A primeira nem para

quem qui •'.(> é fazer-se compre-ler— justamente o qiie nân

sua carta, escripta de tal maneira,se pensa que é musica... do futuro.

Mande dizer o que deseja ; or interme-dio do caixeiro da mercearia, que talyaaescreva claro.

CARLOS JOSÉ' (Barra do Pirahy) —>l.lda a photographia. Será publi.

E. N. N. F. (Rio) — O menino ainda 6muito tenro para se metter em fundura»poéticas. Pelo menos, em poesias destina-das a esta revista, quando existe O Tico-rico. Somos obrigados a dizer-lhe que os¦au iitsus — üante — sâo Infantis demais, pois apenas dizem que o grande poe-ta se esculfiu na "Divina Comedia", por-

• ntiu o Botfrlmei-to humano — o quenâo é nem pode ser ezacto : que viveu mui-

annos • m Paris, e, quando voltou paraRavenna, morreu feliz...

Isto nâo é argumento para deoantafD ante: * para uma noticiazinha naa

es", maatlda» pelas folhasl_m todo caso, rec«ba purabeii-»

¦ u esforço.PAULO- sil.VA iS. Pinto) — Vâ a

i-red-to ao que dlsem oa Jornaes tt ns .irfinnam que o homem foi admira-

• i^o; outros que. nfto — quofoi i»uasl apedrejado... O senhor ê destanumero, segundo o teor da sua carta. Maa* •> caso de perguntar :

— Que e que nOs temos com Uso TNAi-m.i: \i> CUNHA (Ti-jumplu.) — Nto

temoM nenhuma Intervenção pastioulaiqua .uiiiuinum eni nossa revista. Pornada llie podemos dizer sobre o annuiw iudo Sr. Aristóteles ltailia. I^ela com atten-

.1 que 1.1 esta publicado t, se assim en-taodar, cumpra o que diz o texto.

JOSi. Mi 1.1RO (H. Paulo) — Sua cri-•uúl 0 titulo — (,'0*<-iltJi_KI-_!» pulití-

> ii. uto deixa da w Justa. Mas jaagora n_o • de Imm aviso provocarbrlgs. Kspenmos iph- outros aotos veulian.desmascarar auida mais .1 "graada lio--i

1,1: i ./,;/¦ l i 11 i mia

IOC .onoc

Das garras da morte-|-

Escrevem do Caraslnho ao depositário :Carasinho, 20 de Outubro de 1917. — Amigo S Sr.

Eduardo C. Sequeira.Factos __a <jue n&o d.\tm wr _:1« nem-o. l

além de grande Ingratidão para com o preparado queo salvou das garras de uma marte certa, o loaalreatrlcta obrigação moral nâo esconder nma exp'quaal milagrosa e da qual muitos ouiros podem Igual-mente retirar grande beneficio, qual o da conservação davida e restituição da saude.

Achava-me em _ondiç_es mais do que pieoai..r-aude, quasi tísico, sem poder trabalhar, tenda ' •ti-UB, tosse, falta absoluta de appetite, pois a comida atélepugnava-ru* quando um camarada me fez prese<abençoado preparado Prltorol de _lnpíco Pelut,

Com o seu uso todos os symptomas foram deaapaa-reoendo e hoje que me sinto sfio. curado da toda poden-do trabalhar e prover a sub- :.>s meus. r«_botrazer o meu attestado, para que sirva de lnfonnaçâo aosqua como eu, doentaa do mesmo mal, possam como au,ficar curados e viver.

Ainda uma vez: viva o .el.orol de. Angico Pe.tt, que me aalvou a vida I — Pedro Jotè da «th ¦temunha. Roque Cosenza.

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O CLUB DA MENTIRA não puderam, porém, oppõr-»e á consti- noa prejudica, ajuda-nos, pela contrario, Btuiçáo do "dab da mentira". Ei», por mcr". —< "Devemos mascarar-nos na f«--

Depois do desmoronamento do ilnii da exemplo, um artigo fundamental dos seus licidade e nos desgostos, no riso c no prariverdade (um club feminista que tinha por estatutos: "Mentir, algnlflca saber tuna to, para evitar os escolhos da msidi.i, l,liin reunir todas a-í zelo da sin- 1M..js<>a e»colher o trajo m»Is i>erferto calumala, da , i.i, il, ciuim-, il.icenidade) comtituiwae eaa ChiflMCO um melhor adaptado á vida. A mentira não inveja, da multiplice maldade humana".

circulo de índole absolutamente opposta; ~-____"o club da mentira" D cattltrophioo epi«sodk) <jue determinou a precipitada >iluçio — pur ordem «la policia — do"club da verdade", é-noi assim narradopor "La Douwnica dei Corriere". Ai ¥)•cias do dito club haviam se cumpr.iiiM-lti-i'o a dizer a todoi a verdade Km r.-tice.i-

tem veu., sem falso pudor, COtO ab-¦ m ejraltacio. com fé e QM. co-

... Deu-se o caso que num " fi>clok" uma das sócias Uo club da verda-dc, que fora convidada a dar o seurecer acerca de uma senhora que esuv .

¦ te e que era acompanhada prlomarido, declarou e provou que a dita se-

i atraiçoava a fé conjugai. Nosegtiinte o marido atraiçoado matava comnm tiro de revólver quem lhe havia nlado a sua desgraça...

O criminox) declarou n... ler quermatar a traidora, mas sim aquella que Hiedestruirá a " illusão da f«',, I*raum profundo philotopho ei--- bomiamericano; pois que é a vida senão umaillusão?... B i, lem nos tira a. illusões,tira-nos a vida... Applicou pois a lei d«-

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ilvílru à ;>:.. 1(1— itio. io Jji

CHRONICA DOS ESTADOS

Coube a Pernambuco fornecer a nota sensacional dos Es-fados, nestes últimos dias. Robetlando-se contra a creação dedeterminados impostos, incluidos no orçamento para o proxi-mo exercício, impostos considerados vexatórios e asphixiantes,o commercio pernambucano, em um movimento louvável de so-lidariedade, levantou-se em peso, 11a capital e no interior, pro-testando.

povo adheriu e guiado pela energia indomável, pela pala-frra electrisante de um brasileiro • illustre, de um sociologo decscol, o Dr. Joaquim Pimenta, lente da Faculdade de Direitodo Recife, levou áo commercio toda a sua solidariedade.

A principio, o governo quizera manter a sua afctitude; re-cusou accordo, não quiz transigir. Mas a onda crescia; o "leãodo norte" rugia, sacudindo a juba. O protesto, a principio .calmo e ponderado, torroyu feição mais energica e quiçá violen-ta. E esse mesmo governo, a principio intransigente, procurouaccordo, offereceu vantagens, quiz reduzir o imposto pleiteado.Oommercio e povo não annuiram, não quizeram saber de tran<-ácções e a reacçào continuou e as casas de negocio fecharam .emsignal de protesto e a luta parecia próxima. Realizaram-se co-micios formidáveis, ao« quaes compareciam dezenas de milharesde pessoas, a ouvir o verbo inflammado dos oradores. E a molehumana applaudia, ameaçadora.

Foi quando o governo comprehendeu que a situação era cri-tica e, entào, recuou, cedendo, sem condlçOes de especie alguma.E os impostos cahiram e o commercio e o povo pernambucanostriumpharam em toda a linlia !

* * +Dolorosa situação crearam mios governantes para a região

amazônica, para esse outr'ora Eldorado, reduzida hoje & mije-ria mais negra 1 Pará e Amazonas estão a braços, não já coma nvoratoria, mas com a bancarrota, porque os credores não qui-ieram mais delongas e exigem a intervençífl 'federal, respon-bavel, em face da nossa Constituição, pelos desmandos dosEstados.

Empréstimos contrahiilos em condiçfles onerosis-imas, naancia de "fazer dinlieiro", levaram principalmente o segundodaquelles Estados ao verdadeiro impasse em que hoje se encon-tra, aggravada a situação pela depreciação do seu principalprodueto, a borracha. Ainda ha dias, tratando dos empresti-ntos amazonicos, narrava um diário carioca,: v

"Vamos assignalar aqui o movimento dos empréstimosamazonenses de '9°5 e4 "XÃ causa prmcipal da intervenção fe«deral que é agora solicitada.

—Empréstimo pequeno^ de a.ooo:oou$uoo á "Marseillai-sc «ma especie de " hors d'oeuvre ", se è que o appettite dosenvolvidos na tran.acçào precisava de estimulantes. Vencia esseempréstimo 6 *|* ao anno, gravando o orçamento em 120:000$.

II — O celebre Duzendsbon, tamlx-m de 2.ooo:ooo$ooo, ga-rantido, como aquelle, com it.ooo apólices do empréstimo gran-de, juros de 12 *|*.

O Estado pagou 190 contos de commissão, ou sejam quasino *i"; da dif ferença de cambio, apurada cm menos de um anno,desembolsou o Estado inai- 440 :oikj$ooo, o que quer dizer que,cm menos de um anno, o Estado despendeu 1.171 R$963. pelos1.800 :ooo$ooo recebidos e continuou devendo ainda á casa Du-Bcml>bon a importancia de 1.701:577$ooo 1

Além de tudo iito. o Estado, para levantar menos de réis4.000:ono$ooo, immobiti-ou 22.000 titulos, valendo, em moedal.rasileira, mais do 6.600 cultos.

Analysemos agora o empréstimo grande : Ao typo de 77«eve o Amazonas uni prezuizo de 23 'j* sobre o valjr totaí(50.000:000$), deixando logo de receber 11.500:000$. Tendoo Estado despendido ainda para a realizaçio do empréstimo3.127:ou$ooo, a quantia liquida apurada foi de 35.373:oou$oc».ou sejam quaM 30 *|* de menos 1

Como coroaçio de semelhante escandal», as garantias dadaspelo Estado para realização do empréstimo trouxeram grave»prejuízos já para os munlciipios do interioj, que ficaram privi-dos da renda du imposto de industria e pr>ftssõe« e fi/eram

parecer o Banco Amazonense, que ia prestando ás inluve ao oetrmerclo regularei amparos e serviços."

O Malha

( \

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liÉBÉ MISBLDINE.

Uma Formosa Creanca Virol

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Tenho muito prazer em lhes enviar uma photographia de minhafilha Doris, inteiramente creada a Virol. Eu nlo a podia alimentara a grande dificuldade consistia em encontrar alimento apropriado

Experimentámos muitos dos annunciados alimentos para creanças.mas sem excepçâo, todos produziam perturbações gastricas. Finalmente, aconselharam-nos a que experimentássemos o Virol e desdeent&o a Doris tem progressado constantemente. Não me parece .queso possa encontrar uma creança mais perfeita. A photographia éboa, mas náo pode dar uma idea do seu estado corporal perfeito.Tem dois anno» de idade e pesa duas (to es e oito libras.

Sou com estima De V. Sas.,D. MISELDINE.

Derivam-se grandes benefícios do novo alimento Virolpara os casos de marasmo, anemia a. tuberculose.

A adjuncç&o de Ylrol á dieta de creanças debeis,m&es em expectativa e as que estejam creando,produzem immediata melhoria no seu estado e pro-movem o crescimento e desenvolvimento.MAIS DE 2,600 HOSPITAES E CLINICAS INFANTIS

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causadas pelo enfraquecimento do organismo.

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. \) Malho

iPHOlOOlCQi . *

ÍL. MA7.IN1M (Nictheroy) — Tem agraphia dos temperamentos dei_i>»xnbra-dos, que vence.-n [>e!a força ou pela perspi-cacia. De aml-a.- poisue vestígios notáveisna vontade e no espirito, sendo que e»te,aliás, não tem grande ponderação. Na te-uacidade voluntariosa é que está, portanto,a sua força maior. E' largamente idealista,chegando, nesse ponto, a ser ingênuo.

Tem-se na conta de original e pretendereaolver qualquer problema como ninguémresolveu .. K' um tanto egoísta.

RI MEEI NO (S. Paulo) — Parece umhomem só de negócios, tal o matéria'*--• lde todos os traços, a ligação das ide *curtas e a paixu • pelo dinheiro.

Mas, apezar disso, não é difficill.r ir Rir o ponto Tulnrravel, num ¦¦> -.*_.__.¦¦blandicioso, muito vibrante a quaesqueremoções de ansor, e ainda na força e aliun-dancia do% lfl -.meios sensuacs.

--dominio [«-rteikc i bossacon_mcrc_a4.

!¦'.' uni Merv:-.. -.is,. — salvo seja !OI.lNI.KNSI*: diluída i - Caracter af-

íav. ado^a uni c»!>irito >i!>ran'e,mas che» de binli-xtita DtW ier encan-tadora t>o seu trato. Certamente,lu um lraç«» que *e oppõe - r.u

• ... r

tura unieaittencia "ar

. _

i tritiô -

outroí titem « ttilou um iem;*ramenti

oqru 'em uma,lr vontade, i;

nm Ia HOM! sempre.- movimentos

t*xriTl ¦ *n a vè nio siipp."»tal a deUcadr/a affectuosa de s.eu tiO seu erspinto <" mesmo «intillante e pa-

ter um fundo de grande bon ddeixa de ser justo e tambem parece bas-t__«t<- sonhador. Mas o amor ao dinheiromodifica e transforma '

S< *oria) — Nadadizer da sua natureza iminentemente idea-lista. Apenas de uma'idéa fixa, <pie lie perturl>a um porectriz natural. 1-.' talvez uma idéa dc fa-natismo relígio-o... lista il!açá> pertencemais ao estylo da sua carta. Entretanto,se elle outro tosse, ainda assim se poderiaconcluir pela existência de uma idéaabsor-vente, que empolga todas as suas cogitações.Fora disso é uni ente coiumum, de algumaforça de vontade c alguns caprichos au-toritarios. O coração é um tanto fechado :n!ío tem bondade caritativa, nem vibra aíiwoçôes de affecto puro.

EDISON ALVARES (Santos) - Por

excepção respondo aqui mesmo. Escreva oque enterder em papel sem pauta e assigneo nome legal. Querendo, pode mandar um'¦ itiymo para a resposta.

JAN HüS (Tupaceratan) — Logo seevidencia o traço revelador de uma na-tureza que concentra tudo sobre si e sobreos seus.

Entretanto, pôde vir a influir algum sen-timento altruísta. Entrando em minúcias,vê-se que, um pouco f»->r merecimento reale um pouco por vaidade, deposita grandeconfiança em si mesmo. A vontade nãoé das mais fortes, nem das mais tenazes.Ligada, porém, ao traça preceden-.e, não¦i

________ ________________ Ü^H

H^B-V.aL-ÜUS\l. Ex. JO GOnHECE Jk

ÍK PAffifJWWy

tam »teu ÍOO a MÂMtW notam]A-mmaeOiOa fftnel.LAr. /Mse»* tavoí «inwwftHmíaLam^HÍlríSlimÁm* * ''SS-Trssye

,_., |f j mm aas rtaeaatt b

t ftífuri-

se todo em zurabaias, sem alfas sentir-se, pois, a rigor, é só fogo de pallia...ser feliz. Tem muita resignação d'al-

ma e supporta bem quaesquer coníraried.i-des. Sua vontade é nulla. Prefere deixar-se conduzir, graças a um toque aventureiroque se nota em sua personalidade. Oração... é um enigi

CANDINHA (Recife) — Tem uma bel-Ia graphia para estudo, mas esqueceu-se deasiignar a carta.

ZELIO (Rio Javary, Amazonas) —m_.nstra a sua graphia uma natureza dei-cada, mas de espirito firme e muito acti-vo. E' senhor de uma vontade tenaz, bas-tante ambiciosa, mas incapaz de se tornirinconveniente a quem quer queTem uma alma idealista, me.mo um ta

lhe dissimular e-sa— o que tambem é uma força. -fia muito, mu sente-se com forças •vencer kjuaesqucr contra tempos, llmnu, é um lempee^neoto romântico forradade uma alma profundamente commercial.

CAROCHINHA (Pelha de maií no

VI-bra por dá-< ! Pareciprazer em demonstrar eCerto é porvt .-Ia essa vibr.

. .o tem t .

7. da

Deposito — RUA CKNEItAL. CA-MARA N. 225 — lUo de Janeiro.

im ente su

*

u

carta '

ha duvida de que se torna poderosa. Poi-sue a <pi.ilida.ie gentil da garridice e daarte. E' mormente na intimi-dade. Tem um notável poder de analyse,penetrando fundo nas intenções allieias edisso tirando muito partido. Ua um ar dedelicadeza e decisão em todos os seus actos.O coração é sensivel ao amor, tuas não éphilantropico.

CERQUEIRINHA (Rio)—Espirito ri-sonho, um tanto alvar, é certo, mas bemintencionado. No seu modo de ser influemuito a presença do sexo frágil. Derrete-

di.tingtiir. Te i expanma. .

• . Suas idéas *-

referem ibastante recta, más é mais presumpfl'm ,-nor próprio \vontade é \. uco tenaz ebondoso.

(N. B. — A carta fica ás suas onesta Redacção, onde a poderá masbuscar.

ROLINHA (Bello Horizonte) - Vejana sua grapliia o indicio de um tcmper-i-

.mento precário, pela pouca firmeza do cs*-pirito e pela ambição que á domina. Bri-gam essas disposições internas e resultamnegativas no terreno pratico, isto é: o Ie-íejo ambicioso fica sempre por satisf.t-zer, graças á fraqueza espiritual. E' muitosonhadora c o seu idealismo collide tam-bem com a fragilidade da alma. A von-tade é incerta. O coração é generoso eamoravel.

DR. SABF.rUDO

FLOREINA CREMA DE FORMOSURAFICA A EPIDERME SUAVE , FRESCA,PERFUMADA

A.GIRARD.4-8,Rue d'AIésia.PARIS CFkÀncjà)Depositário :FERREIRA.165,Rua dos Andradas. RIO DE JANEIRO

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todas a» phartnau.as.

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1ML,

AI

Rio de Janeiro, 3 de Setembro de-iÇíi

A nossa recepção

PARTE o que pôde ser le-vado ú conta de uni exaggero

fácil de justificar, não resta duvidaalguma de que a recepção que acâbade ser feita ao Sr. presidente da Re-publica foi a chave de ouro á con-sagração que S. Ex. teve na terra

paulista.Talvez, porém, seja mais exacto di-

zer-se que a brilhante e calorosa recepçãoda Capital da Republica pertence ás leisda acústica moral: foi um éco inevitávelda nota festiva e honienageadora intensa- <mente vibrada por S. Paulo, ao receber avisita do estadista que voltou atraz dos

seus primeiros propositos.e enveredou francamente pelocaminho que ha mais tempo devia ter trilhado: o ca-miniio da valorisação do café.

Realmente, foram impressionantes as manifestaçõespaulista* — pela importancia, pelo brilho e pela since-ridadc.

E a festa do Theatro Municipal, symbolisando ma-gnificamente esses tres aspectos e guardando as phrasesdc ouro do discurso presidencial, ficará sendo na histo-ria da nossa administração politica e econômica uma li-ção cheia de ensinamentos, uma esteie de evangelho,um verdadeiro codigo de compromissos a ser consultadopor futuros presidentes.

Foi tanto mais notável a sinceridade commovente daconsagração de S. Paulo ao Sr. presidente da Republica,quanto, cm meio de todas as festas, .1 sua imprensa nãose privou de exercer o direito da critica, dizendo asverdades e fazendo a devida justiça. E, assim, de envoltac<íhi as reportagens festivas, pudemos ler trechos edito-riats deste tecr : _"O café tem tido inimigos, a lavoura de café

tem sido calumr.iada c denegrida, e cada vez quese trata tle amparar os interesses do productor, pai-radores inconscientes e malfazejos, desconhecendo oproprio a b c da eoonon-.ia nacional e querendoabordar-lhe o x-ys, intervém brutalmente nas dis'cus^ões e tudo baralham, obscurecem, complicam e

• envenenam.Negam os dados numéricos mais certos, repel-

lem as demonstrações mais claras e lógicas, inven-tam e confundem elementos dc informação, iin-provisam tolas theorias, e lançam por tudo o incen-dio das inveja- e dos despiitos regionaes, ás vezescom apparencias enganosas da razão e da intelligen-cia, mas, no fundo, com tragica e dcsconsoladorainopia. Num meio destes, o estadista que quizer verclaro e obrar com firmeza, tem que fazer um ver-dadeiro e talvez penoso esforço. Esse esforço, fel-oo Sr. Dr. Epitacio Pessoa."

verdade — continua outro articulista — gue

a demora da valorisação que tez escoar grande parteda producção de 1920, sem o amparo official,custou-nos o prejuízo de um milhão de contos, se-gundo os cálculos do Dr. Sampaio Vidal. Essa falta,porém", deve ser carregada á couta dos eternos pa-pajaios da Capital da Republica, carrapatos entu-mescidcs, que nem ao menos são capazes de chupar

. quietamente o sangue da Nação."Estes trechos são eloqüentes em qualquer occasião;

mas, escriptos no decorrer das festas ao presidente daRepublica, provam exuberantemente a sinceridade pau-lista homenageando um estadista que havia feito um"penoso esforço" para amparar a lavoura do café.

Ao mesmo tempo devia ter doido a critica acerbae pittoresca da imprensa paulista aos "papagaios da Ca-pitai da Republica", taxados ainda de "carrapatos en-tuinescidos", sugadores do sangue da Nação !...

Mas o brillu> excepcional da homenagem de SãoPaulo ao Sr. Epitacio apagou certamente quaesquer re-sentimentos porventura despertados por essa franquezaplumitiva. Sobrenadou apenas o espirito amavel e o jus-to orgulho da sociedade do grande Estado, rendendopreitos e mostrando as suas grandezas ao primeiro ma-gistrado da Nação. E foi esse aspecto, devéras impo-nente e carinhoso, que feriu a retiua da sociedadecarioca.

Não era possível deixar-se de fazer uma re-cepção também carinhosa, também vibrante, tambémimponente. O Sr. Epitacio voltava de S. Paulo como umtriumphador consagrado por todas as classes. Devia teraqui uma consagração equivalente.

Seria uma falta grave, seria um absurdo se a nãotivesse. Ella se impunha por todas as fôrmas. E fez-se.

Agora, que S. Kx. reassumiu a sua actividade, coma alma confortada pela gratidão e pelo enthusiasmo dospaulistas, é de crer que encare com mais desassombro ogoverno do paiz e trate de prover ás mais palpitantesnecessidades. ,

Entre estas avultará certamente a do amparo pro-niettido no celebre projecto de emergencia posto já ásua saiicção.

O Commercio e as outras classes que com elle for-mara a entrosagem do elemento vital do paiz esperamque o Sr. Epitacio Pessoa intervenha no assumpto, demaneira a não tornai' .completamente inútil esse projecto,pela demora da sua execução.

E se nos é licito proseguir nesta especie de prom»ptuario, lembra riamos também ao Sr. presidente da Re-publica o estado verdadeiramente lastimavel em que jaza nossa marinha dc guerra — sem navios e sem material,desuorteada e desarmada — a pedir um cerebro activoe um braço forte, que salvem os seus restos do naufra-gio completo, e, com firmeza, a reponham no seu an-tik-o logar, r.o k>gar efficiente que ella sempre occupouno continente sul-americana .

O Malho

ATPAHELBOA

J NFEL1ZMF-NTE, coube á Parca inexorável uma das no-tas mais intensas da nossa hebdomada. Morreram nada

menos de Ires vultos notáveis : o conde Fernando Mendes,o marechal Thaumaturgo de Azevedo e o marechal BentoRibeiro.

Ao velho jornalista, professor de Direko, e ao honradomilitar e administrador politico, ha referencias especiaes, dejusta homenagem, noutra secção desta revista.

Do marechal Bento Ribeiro *póde-se dizer que foi umlvomem eminentemente util á evolução do Exercito antigopara esfe novo Exercito que ahi está em plena organisação,pondo á prova as nossas aptidões, o nosso valor intrínsecomilitar — o grande poder de assimilação de que somos do-tados e que nos faz galgar surprehendentemente os degráostm cujo tôpo assenta a perfeição.

O marediel Bento Ribeiro soube ter uma confiança il-lmvtada nos moços militares. Em os sabendo estudiosos, con-fiava-lhes os mais honrosos papeis, insuflando-lhes o amor

á carreira c essa¦vaidade perfeita-men e humana que

todos nós sentimosao sermos investi-dos de funeçõesque j ul g a va m o sacima de nossasforças. E foi gra-ças a esse modode proceder, du-rante pois longosannod, que o sau-doso ex-chefe dolvstado-Maior . an-gariou a mais in-vqjavel pcupulari-dade, frueto deuma intensa esti-ma e de um gran-de respeito.

Perturbada atua acção pelasimpertinentes in-juncçôes da Mis-são Franceza atra-vés de um minis-tro voluntarioso —c é o menos quese pôde dizer...—sentiu-se desauto-rado o illustre ma-rechal brasileira,rtfirando-se paraa intimidade doseu lar, sem outrosresentinientos alémdo desgo»to de ver

punidos camaradas e subordinados seus, a quem e'.le con-fiára missões honrosas no serviço do Exercito.

Inquestionavelmente, porém — e foi isso o que agora sedisse — a saúde do maredíal Bentq Ribeiro soffreti as con-sequencias do rude abalo moral produzido pela sua retiradado serviço activo — abalo que um mal physico qualquertransformaria em causa mor tu, para tranquillidade das con-sciencias do\ que o haviam desconsiderado...

E assim se extinguiu a vida do marechal Bento Ribeiro,um militar que, sjv não linha a sua espada tingida no sanguedos combates, possuia uma fé de officio das mais brilhantes,pela scintillação das nuas etapas nos* domínios da actividadepacifica, clieia de exemplar disciplina e de competenciaexemplar.

RALVADOJ!prqposito ila of/icúüisíUíão do Jo&v>,

A cousa é muito *imitia, 7W /dt mie que a* vá ttuxkcndo o cofre. ..— Mas iê*o é uma ratice t Porque ecnuwriraa no rn.utulo t. . .

SENADOR e jornalista Fcfix Pacheco apresentou umprojecto verdadeiramente notável : a concessão de mn

subsidio mensal fixo, de cinco contos de réis, ao senador KuyBarbosa, com reversáo para seus herdeiros no caso de morte.

O projecto não tem somente o valor de uma homenagemexcepcional ao gênio que, por sua \ez, é lambem unia dasraajs honrosas excepçoes da mentalidade humana. Nesse ca-

racter restricto elle seria acceito com enthusiasmo, porque,cm summa, é uma obrigação nacional proporcionar-se meios se-guros de vida a quem a tem tão cheia de gloria para si emormente para a nação que se orgulha de um tãb illustrefilho. Longe vae o tempo em que se exigia o desconfortosenão a miséria como complemento do gênio — orientaçãoabsurda a que se devem talvez as mais lamentaveis soluções decontinuidade em vidas e obras preciosíssimas à humanidade.

iMas o projecto do Sr. Felix Pacheco dá também a essarecompensa nacional um encargo sobre todos útil, qual o deconfiar a Ruy Barbosa a elaboração de um Diccionario daLÍngua Portugueza, cuja prefaçào deverá ser publicada poroccasião do Centenário da Independencia Politica do Brasil.

Não conhecemos cousa mais «íecessaria que um léxicodo nosso idioma com as riquezas magníficas da afflucr.ciaverbal brasileira, as <}uaes, só por si, constituem um thesouroprecioso para a determinação inconfundível da nossa nacio-nalidade. •_

E também nãoconhecemos um ho-mem que com maisamor e mais com-petencia possa tra-tar de tão eleva-do e palpitante as-sumpto.

Só por esseencargo o Sr. se-nador Ruy Barbo-sa mereceria umsubsidio muito piaisconsiderável.

Um monumento,mas um verdadeiromónumento, levan-tado ao idioma pa-trio por aquclleque "transformacada pagina queescreve em outrastantas lições- delioni dizer", e nãotem quem o exce-da "na profundeza,na solidez # e navariedade da cullu-ra" — é obra pa-ra consumir umcusteio mensalmuito maior.

Escrervemos estaslinhas no momen-to em que se falana existencia deuma carta do egre-gio brasileiro aoautor do projecto. Quaesquer que tejam os termos dessamissiva, aoceite ou não acceke o illustre senador bahiano

a autoiiga excepcional e a concessão do subsidio, com otisem encargos, o que é certo é que o projeòto do Sr. FelixPacheco, tào brilhantemente justificado, cahiu na alma po-pular como um balsamo de justiça, pela idéa da homenagemexcepcional ao expoente máximo da mentalidade brasileira.

nD- "I ]rt»blicado que, de 2.8.21 creanças examinada# pelo»

J médicos a serviço das escolas publicas, foram encon-iradas doentes... 2.747!A porcentagem é simplesmente pavorosa. Outros, porém,que se espantem com isso. Nós, não. Sabemos perfeitamentea que ponto vae a nossa ignorancia em matéria de hygieneinfantil. IJesde o berço é um nunca acabar de erros ê dcs>suidos. E esses erro» e esses descuidos prolongam-se eaggravam-se c*>nt o decorrer da idade, produzindo essas cre-anças^ anêmicas e tristes <fjc enchem as escolas primarias.Falta, evidentemente, o vulgarização do ensino da hygie-ne infantil, e é isso que as nossas autoridades devem instituir,

custe o que custar, sob pena de condemnarem «yação ao peordos ciflliAfclanietiios — á invalidez da sua infancür — —VII1

Lruuli.su-sv o funocionamento da roleta,nJo tem cão, caça com o pato..,n<tU fusae, não Imvtria mai» •ratai" fi-

O MalhoOS SUCCESSOS DE PERNAMBUCO

HRprj^V gP? i i*jm "" . /« </¦» /f - ¦V'"'^fv_ 4k^pi^»

/«i/rrrAAaiifi* #• expressivo a»pecÍ4t da mu/ tlddo qm# fi.i.ii.if tu ao comício reallnado no Heclfe, na praça da Independência, peloDf. Joaquim Pimenta, contra o orçamento qne o uorerno do Kstado pretendia im/tòr ao poro e que ente, valentemente, fez cahir.

S. IVW LO "FONTE .11 "VENTA"..."O ministro <la Oiifrrn f<>! também a S. Paulo, mulo *<• oncontrou com o pre-nlílftitfi «la Uiip>il'lk,aM. — i .Vu,«K(ix notaMt

CALOOKVAB — Vim »<»# i/o chefe. e... aqui enton. para vom servir e amar...W A Hil IS d TOS 1*1' IK —- h'iientt'8 multo beta, ir m fio .' .V (kI«i caju o (I II <>**(¦ d (/•((> Iiinlroí. pnrn purificar utot e eo»tu-'/$ — rum verdadeira Fonte Juve.uta ! Todo* oi«f aqui vtm recobram imlmo f /orçfl... Olhem o Rpltaclo SqhiH

(l'aqui léftkto «' <n«i/'rli-u. com loraaini jm ra tlrnu/lar rio» r terra.

O Malho

Marechal lienlo Ribeiro

kéW ^9*mi

^^_wê-wA^.*-—a.

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(HaaUaaVmWmf^mÊWW W*

O Exercito na-cional vem dnsoffrer uma per-da bem sensívelcom a in*9*rperarlamorte, occcrrida.na noite ie do-min iro ultimo, domar chal grá-duado Bento M i-noa?4 Rili íro C ir-Delro -M..:i!<-:ro.

Militar dosmais llloatnposando, no .*--«Ia classe a C|iie___|pertencia e *ÂW"qual m dedioára•I ¦ COrpa •• alma,• I" grandes ijrm-pathlas, .ichal Bento lü-

deixa noilto um cia-

i-.. <lü-pre ncl.-ilo.

M..rr U aos fi.annos d»pois nasceu a 2"¦1 • Setembro (1 ¦KM

v.i ifi-.v.u fira-«;¦« a 22 .1 • Mar-<;.. .1 • IV,í>rorr.ovi'l.i a ¦.,-feres-alumno «*mi:« «l • Janeiro de|s7s \ L'l ,|..K e v e r e Ir o de1880 era pr. ¦«..-¦rido a 2

¦ al«'n n-

«le Jll-mesmonho «lo

anno a

'*«.. -m 10.1 .laie Iro 'I •'

graduad • em II.1 ¦¦ j

affeotiva Iopo to • o

t da i-'. ¦-.«l.sl.- in.Kino an-no.

p..r mareei-tivetlto foidO :i 1 fi -nt«*-i*"-

em ii .i •d ¦ II

t* por ti•**.,.*i'..t.ic*n-i.. lambem a n

• ui 21 <l • í •br.. .1.- l:."l

Mira de 1 '.• I".. alto

I • I.;- í - ' i • de< m 11

.Im. iro «1 |mu a, r.in'111 n-

.1 b ra -em ? .1 ¦

Janeira <l ¦...,-.., .-n que a

• rt«. o Velll «-..-i er.

.. •!,..: i.ai Bento Ribeiro era bacharel em >¦•¦ >nci«*phjnefcau e n ithi m itlcaa e :•¦ •iii«-n«a> de UM.

<» a. . «I.« de 46 annos I Ii

BmtmiH. o lir.m.l.- do Sul.

.ih*... de .iiiri-nha-grete a Urucuajrana; .

Militar «lo Realengo; (01 lado-ite Nilo Peçanha; foi do Dislrl-•

i

doe cargo*.

Dr. Fernando Mendes de AlmeidaFinou-se, na ultima sexta-feira, o Dr. Fernando M-ndes(K Almeida, uma das figuras mais «iiifridas e acatadas doJornalismo Indigena, ao qual dedicara grande parte d^ sualaboriosa existência. Dahi o repercutir da fôrma a mais to-cante e «dolorosa a noticia da sua morte.Era o I>r. Fernando Mendes de Almeida natural do Es-tado do Maranhão, onde vira a luz a 26 d? Julho i? 1857.

Foram seus paea .. eenatdor do [uiueãlai Dr. Cândido .M.-ndes.!• Almeida e D. Rofalina Ca.-r.pos M ml s .1' Almeàda.Etecebeu .> grto «l • bacharel em letras pelo Collígio P -

dro II <m IsTi e bacharelou na Direito pela Faculdadede S. Paulo, em H79, d tendendo th no anno seguiut?.

Parlou m l^J a prin.-iia Fa -a I «d.- LVrc de B -i-is Jurídicas e S«c';us, que sft veiu a funccionar na Re-

publica, vindo a tir incoi'-ior; :1a á l"n:. .-rs''. 3 !•¦ .1.. líio «I ¦Janeiro era 1920, Lendo )¦¦• professor cattoedrat*-co de th»

*zy 'm~m~——¦""¦^™"^mÊ^mmm

\w ^^ v*w

do Ch*n •¦ «-..n.ii. i,:.«i do quarto am .. .1dos profi , ,, l'Diversidade.

I-'"' • M l»0I, 1 «li • :..r Ia A .. a de • do1: .•¦ de Janeiro .- era prof. n .• leoa no da «¦«-

H torta .1.. . Induatrla, do Mgundnnnno «ia Faoulda 1 • de 1, d»» curso Mpertorllaaniellll A. 1 1

p II o"Jornal do Brasil", no (jual durante n .ut..» anni'..r-ib.if--.Km r.«i.:i. foi eleito eenador federal ido do Ma-

ranhAo. . iio em mil. poeto em «i» rvceiaie 1

II.. .lolei annos, mal» ou ne nos, deixou a direcqfto .li"Jornal alo Brasil", fundando, ultimam» I /.'«-

t», qu« dlrlfilu ali1 .«As homenagem lornaltata, tanto i>I»

ImprensaIte-publlea <¦ por todaa as cli

\.«s e nitidamente retrataram m muttau aympa|IM | .,r ti ¦¦ I >r l'*«r-

.]. Almeida.

Enrico foniMA morte inesperada do irraii 1«. tenor,

¦ todoa.ais maravilliowa «iu.- *.'••¦

nppar.-c.-u na acena 1curiosidade, pui sua vida, seus

carnou no pa: - notávelse fez a sua :siderada lmposslva. .«assar. A Im-prensa 11grou paginas e paginas ao glorioso Ida Itália, qu.teve aa euas exéquias feitas na «'.«i^-llados Reis; tal e .. preatlglo «iu«- emprestaa Arte aos seus gi tos.

A vida do grande artista lyrlcn, em 10-¦np«»-

¦ndo-o em s ti**,prin. .s ojM-raa. mais eeli h

. i.i, poriani... pho-imera ¦!«

.11 para todo*, r» latira ao uiM de Be-o-.., gue está .'. «renda, tando

uma verdadeira moaocra<phia, «iu<- in-• ¦«rt a quaatea tenham <-urioaida«i • !•nheo»-r a figura dano bomem cuja v.,2 «n-

mala exigentes de todo.. mande •• cjoe ' r" Paga como JAmais foi

. a i-.)» «1«- qualquer outra eelebi..-- trabalho Ju¦:«<;4o «lo publico pela /..:'., ,i porii

todot; mas ainda ha a acera-stvntar queno meamo numero apparecerfto mala S2paglnaa do extraordinário romance "As

norla «le um TTYft". *» "'"^ ma:*

lebre do macnlfoo nu» r..I .. v.--lho Dumas, em <in«- 1 1slllan ¦ II» conibln

¦ 1 , !:• .

que, ire asua pro-

ntenro Int. 1• in tolos quanto* Iniciam ¦ siu leitura, tal

¦«ta fran-r«-z aabe

¦iKan.lo a attenção • orno

..¦.- qm- 11 ruplda.-nnplares poatoa ft «ma-

desie Jft para esse fa.to u attençSodo* nosaoa leitores, para que n»o ae ve-Jam privado» • mia revlat»

O Malho

< jppP^^^^ f>.

>,, ||^j||^p^

^

Coronel Lcoiu-ío lJ.ssoil com grande acompanhamento, paru o cerni- Como engenheiro, chefiou as commis-tt-ri, de S. João Uaj>tista, onde ficará de- ;ões de limites do Brasil com a Bolívia e

addido militar á I.egação do IVrú no Ura- positado até ser transportado para o seu a Venezuela e exerceu outras commissõessil, íalleeido nesta capital, na madrugada j.ajz.

.Marechal TInuimalurjjo deAzevedo

de sahliado ultima, em conscquencia de per-tinaz enfermidade. O cadaver, embâlsama-do, do ilhistre militar, foi trasladado,

Na madrugada de 23 do mez de Agostofindo falleceu, nesta capital, o marechalGregiorio Thaumaturg* de Azevedo, umdos mais distinetos e estimados offieiaesdo nosso Kxercito, ao qual serviu durantecincoenta e um annos, tendo-se reformadoem 1918.

Militar e politio.», scientista de valor, omarechal Thaun»aturgo occiipou, em sualonga vida publica, importantes cargo;,entre os quaes o de governador d > Piau-hy e do Amazonas.

Fòra também prefeito dj Alto Juruá,fundador da cidade de Cruzeiro do Sul,n 1 Amazonas e commandante da PoliciaMilitar «lesta Capital. lira membro de di-versas sociedades scientificas, dentre asquaes se destacam o Instituto Histjrico c(•cographico Brasileiro, a Sociedade deCo graphia de que urra presidente e oClub de Engenharia. Era também mem-bro da Cruz Vermelha Brasileira, de qutfora presidente, durante dez annos, e com-mendad r das Ordens de Christo e deS. Francisco de Assis.

O marechal Thaumaturgo de Azevedoformara-se, ainda muito moço, em mathe-matica, sciencias physicás e jurídicas e emengenharia militar.

Je alta importancia, tendo sido tambémlelegadj do governo junto á ExposiçãoCacional dc 1908.

0 novo ministro do Supremo Tribunal Federal Quando chefe Ue policia desta Capital, 110 governo Affon-so IVnna. prestou S. Ex. os mais asaignalados serviços. X)asua gestão na pasta da Justiça e Negócios Interiores, no actualtevjverno, é difficii enumerar o muito <111 e tem feito de util eimportante. A conferencia de I.imites Inter-estartoa?s, de tàoproveitosos resultados, é trabalho 8. "Ex.; tamjbem o 6 areforma dos serviços sanitarios, como o são a creação do Ma-nicomio Judiaiario, a regulamentação do commarcio de toxi-cos, etc.De portentosa ací:vidaüt»\ de capacidade de trabalho estu-penda, o Dr. Alfredo Pinto certamente proseguirá, no novoposto qu'3 lhe é designado, na rota traçada de bem servir aoseu paiz que, por isso mesmo, tanto o estima e admira.

Xo mundo da bola

Sentavionaes inatantuneon ilo tmpotitantr "mcitcA" </• dominoo,do Flamengo com o UiiH0H , no campo üo primeiro.

Dr. Alfredo 1'intoPor decrvto datado dj» 23 d.» Ag^»to, foi nomeado o l>r.Alfredo 1'into Vieira Oo Jt,41o. pirn l>r- 'Iioh-r, 110 SiriremoTrllnimil Kvdk-rul, a vaifu, reo nt ment.- aborta, do prant.adoininlntro Pedro I^esta. S.» o governo p«*rd** um do» * nis matolllumrcs «• dedica los auxiliar- s, a Suprima. Côrte d> Justiçaadiju^re pr&clo3l«udmo rlenvnto, jMirtiuanio, para Nubstltulr um

1'edro lassa. nliiKU> m m?lhor que uni Alfr, Jo Pinto.Na udmltiUtraçAo Como na niairtetratura, o novo ministrotien di.do as mais sobeja* provas do aeu multo a&ber. vVva-»;Ao d«* erplrlto, rectldào dj oaracter e dedlcaç&o ao trabalho.NAo *Ao jhhkmi.s o* cargos d<» <>ccupa4o#í polo Dr. Al-frtnlo Pinto em sua JA longa vkla publica.

I

O Malho

J-. «_^U-^l}_R,IL.:HL^a_ SINISTRUm equivcco, que somos os primeiros males produziu, qne tantas desgraças acar- os autos a ju»zo. Desse relatório vale a

lamentar profundamente, fez com que n> r.tou, que tantos lares .le-ni ron a. l-ena transcrever os seguintes e mteressa.i-ultimo numero do Malho, na pasma dupla energia e actividade do f delegado attxt- tes toecbos:

, , , i __ i:., _. c, r»r Vasi-nii-niii -.Iva deve-se -T-r.-nn_id.is as diligenciai ,- devolvendooecupada c m o escandaloso caso dos 250 liar, o br. Ur. Na*em_enio . 11 a, mi ( _. ^ g 1,1,11|„_.it, rrf..r..llU. ft .slllll,contos dn Banco do Brasil, fizéssemos, íncontestavel.n-.-nte e em grande parte ^ ,50:0(W| ,,,, Banco rl„ graal, dii:g_n-propósito desse casa, referencias, absoluta- bom êxito das diligencias realizadas, que ela. easisu. que tiveram por iJ.je.tlvo po-

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CviuMiaiu/aiid lh ¦- < fia t/4 .1 .iy .< l|u f*ül ' "

mente destknidai de qualquer fundamento,ngenbciro Aldo Cerra e á sua Exa».

. s quaes appssmtsmns exaPara quem conhece a aetiu

com «im- -i" preparííai as ultimas paginai<lt- um semanário de actualidade, é iacilcmiipr-lieniler e relevar enganos,de qne "ra tratamos, ir.aximc num facl lem que as informaçõe* exactas es_.ivaiu e a p lioia prendia • Itava a vada

cada momento, «m uma o-wnta-ção segura.

A criteriosa am «idade que presidiu •<iinjt- anime noa apurou que,sequer de leve, acarretasse a mínima par-

nsabsUdade para o Sr. Aldoa e muito menOS para a M

envolvida, pela leviandade dc alguns mf r-nianlis e perversidade dc outros, em(ss;, trama,

_¦ _-ri!u ir.j Ccrva, que é de naci.na-lidadt italiana, reside ha d >.'¦: anil 5 eiunosso paiz, onde, no exerckio da bua pro-• .11 occupadj importanl

ra <- brasikiru.

terminada a -. i-ara a

vieram entre'ar á accio da juntica o. prin- ui dlnh Invurain emri„ai hii| |..|j ,,,„...,,„,cipaes e mais ousados membros <ia icmero- , ,,„.

1 'II 1..... :., ,1 . r-.nl ri ! ., . I I. 1 i • Isa .|uadr,llia,e,,in,. se eviildKia .1. rilal 11. Kf.( g üva ant ridade envim ,,. .:.,,. ladi lia du "gil

rm ___________ •ri

j__________HB_il--_aH-»___HH,1 Tuylu,. •!¦

O Malho

ristas", (.tie, sob a chefio do grande con-t_i-l.aii.li.sta Jeronymo Pigatti. com auda-cia inaudita e deslavada mystificação, vem«•storquindo sommas e sommas a in.livi-duos honestos na apparencia, mas na ver-dade aventureiros, iniciaram e levaram aeffeito a sedocc&o de Joã.. Baptista To-selli para tnduzil-o mediante u auxilio «1 •Álvaro silva e Angellno PottO ao orlme,com a BObtraoç&O dus L'5'J :UUO$00U do ll.m-

Jk __ãk_

J_

.

.lIlCIIÜ 8UVt\¦ .1 uma ma-

china du ro,BalleMamo 11 qu iidlll_ n-

eliu tnt&o pr for adi i ¦

l* l« Ha, mas,i.utr««.s riem ut". . i ntr.-taii!..-. foram .••.-...Id-»-. • todoi visando n>i. ..**¦.*¦_-*¦¦ t ;

wte. Aaatm, Jil...r « : . ...:,'.

init..1 ,!.. «ii ida poríque,

1«....e..nf ni a1'1"'" * i como um iu-

K) qu , ¦• ... nutriicliu eom im i

dttpiloado i ,i,imns pclõ pr«ç i «i ¦ to ......'aiit ti..i .n.-nt- . li temunhs .1 • ris.qaa em princípios l« Abril «l • 1S19, Inymo Pigatti, i -i- um i«lue iliz;a s r .lu;.! .adora de dlnh Ir o, ns

du 1'':lilld , porFrederico ,MU ¦

u illu.il

r imem I que ti.it i >¦.lo into,

int<t.-t.- . ¦ , i •

¦

•• I. ..u.- Ni ;.: .-- , nol«u««. un uma lo o. i ij. r

\!lt..ll. I

ra a propi.

Ur elle dado, como signal e principio d.pagamento, 16 notas d. 500$000 completa-mente novas e de numeração seguida, ce-ilula. eoaaa qna guardadas no cofr.- :1o car-torio desprendiam um cheiro «especial.

Tivemos occasião já de salientar o au-xilio que á pratica do crime prestaram I).Thereza Qomes e sua mãe Corina Gom.s,fazendo sentir .1 lede lago a circumslanciail».' terem _Mas procurado oceultar a ver-

! ei. sobro :i consanh-oaçfto du nu-smo emsoa residência. Tantos foram os seus es-forços, especialmc nte por parte da primei-va, naquelle sentido _ no d? encobrir onome dos demais comparsas, que parece nãorestar duvidas de que teve lia pleno oo-nhecimento dos factos • _•-•-__¦ U-osos occo: -ridos em sua casa. Ass m é que d ;poi.' haver af firmado tm ¦ u <l-**poin.en_o kfls. 13 "ser absolutamente falso que no li:7 de Julho deste anno tivessem estado esua «a-a tr.-s indivíduos, entre oso aacousado Angelino l'orrô", as fl .

IU "qu3 refletindo melhor r-so vliz.-r que «'m dias de Junho a;:;iar..era.

em casa da declaram.', Antônio Câmara,acompanhado de duas outras pessoas, ucnias qua •». confessa agora, r.-conh-Am;.lin.. I'i>ri'ó". Aula mais, nest.- de-•Hiim.nto affinna ([Ue ceder* a sala de s aasa «i pedido de seu oonhseida Antônio'"aimara. para. afinal. v-nf.s.ar ¦•-•¦--oclBcapBes de Cia -'¦ n&o exprimir a ver-la-l a affirmativa que f z da teror pedido ds Anti.no ("amara, pois qnelo fora f ito a .1 olarante •aãe. i •¦!.« Ur. Aristóteles _ rrento esta confirmada .pur D. Oorina Go-

tO. E o d.-s.j., Ingente emocultar a «-«i.«participai;:... do r f ri«l«> a«l-ogado, a.n.la li', aggravou aan lo-a leclaraoOea ds Rs• n «pi«. afflrana ter c «I Io a Mia - rn «pi.«ccorrt-ra .. erim . a Thomas Walktr. lss«.

dl. i Igscao da «arta «1,- fls.nato I v a int.-rr.T,-tu-i i noa factos• I lletu. m , do itot les

Perre i i .lo i pohnento de fls. !l • m qnev Theresa Oom:. diz r.-cordar-s*nt ¦ -.1.. que •uras es Ferreira

ai Ch ..-ra ligeiramente na sala' • Janl ir, ... t -l phone" re-«a pouco depois, Isto apds haver

leclarado que i aluaad i a ssu.. I 'I... «I «' .«¦ \ f!z«--

ntlr •'• eonílrn dem mentods D C irlna Qomes a fls. 10,

ilmentode Don nqu-lra pr ita Iote o lo d' Petropol -..mado ; • l.« ds fls 114 ¦ ir. . n ms af.ir-!. i faz.T parte >« rsf ri«l, advogado

'i uma! ¦ oit )

ilação de reproduslr urra!•¦ ru

do delei .nal de ltil> IrS ilohrento ds t -> ¦ v -rifiei haver «1! - tomado partiente nn • v loracão ltra Vr in ¦¦ \ lelra Sm

Enviados *b_ autos a juizo, encerrado oinquérito, houve, entretanto necessidade deproceder-se a novas dilig-ncias e estasderam em resultado ficar inteiramenteapurada a identidade do outro salienteir m!;n da qt._dr._ha, o americano atéentão mysteri so.

Chde Edward Tayl.r é o verdadeiro

_____É _________ _______^__¦ HJ___r__i ______

l>r. Xo9cimeuto Sitto, 'S" i' iuxUic..

nome desse indivíduo, que é de nslidade americana e na Light, end; sempretrabalhou, exercia a sua acttvidademecânico e ele tricista. Tomou parte ac.i-va cm numerosos crit-KS do genera dosd:i qua lrilha á qual li. c «for-

.ii exul c atitcm-iitc pro\ id i n ispesquisai i> «licia e nosii _-tit«.-. t tn .

P r um desse ntoe, Taylria recebido, na partilha -li dinheiro

i -.-l, c .m c «rt >-,

ri.-u do Norte, a iS de Junh i u'ibardo d > ¦ «cs Seatlle Maru,

CLUB DRAMÁTICO l()A() HAIU.OSA

effeito

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O Malho

O jMorro

do Castello e a €sthetica

Diz-se ccmmunmiente que as cidades edificadas cm [>!anicesnão cff jrecem tantas condições de Ix-lleza c:mo aquellas em lo-calidcdes trcntEnhcsas, porque em uma o ponto de vista é uni-forme e a uniformidade gera a monotonia, ao passo que 11a-qucllas de topographia irregular é mais natural encontrar-se

Quem vf <1 photographta acima imaginará d«• certo represai-lar uma rua da cidadezinlia perdida em pleno sertão, tí 110 Cos-tello, entretanto, «• querem conserval-a em nome da Etlhctica

o pittorcsco, succcdcndo-se os pontos de vista na razão dosaccidentes de terreno.

E vem sempre á balha nesses casos a comparação da clia-teza dos terrenos do estuário do Prata em que foi edificada acidade de Buenos Aires comparando o aspecto da magníficacidade argentina cotn a estupenda visão etni>olgaiHc para todo.*cs que pela primeira vez viajam por nossos mares aj avistaremo Rio de Janeiro ou a Ilahia, cidades edificadas em terrenosaccidentados, sem rcflectir que isso affirma que a formosuracsplcndorosa dessas duas cidades é devida mais á nussa ve-Cetaçâo tro;c'cal, en m_lclurado o casario qtj; se espalha p. rmontes <1 valles feio exuberante verdor das arvores, qr.e sio

o característico de nossas cidades.O Kio de Janeiro não tem só o Morrj do Castello a acci-

dentar-lhe a topograpliia para <iue em nome da esthetica tan-to se defenda a sua permanência.

Já não falando no morro <te Santo Ar.t_nio, de cuja de-molição não mais te cogita, me'hora do como está sendo de-pois de ter sido por aunos uma verdadeira mancha com os seusmilhares de casei»-s a d.is [assos da Avenida Rio Branco;proximos do mar ostentam-se o da Gloria e Santa Therezaque seriam sufficientes para satisfazer aos mais exigentus aina-dores dessas irregularidades tocographicas, e isso no centro dacidade.

O do Castello, entretanto, é um embaraço jiermanciUe aodesenvolvimento do Itairro coinmercial oppriinido no estreitovalle entre elle c o de Santo Antonio; uma vez demolido, pro-

longados cs logradouros públicos, feitos os armamentos avasta area c.nquistãda pennittirá immediatamcntc o seu d;s-afogo e construcções novas e de eff'?;to virão contribuir paraa esthetica da cidade muito mais do que o feio outeiro de cs-carpadas encostas onde velhas construcções sc ostentam, in-dignas da nossa capital, emprestando-lhe um aspecto colonial,que desde muito devia ter já desapparecido.

O morro de Santo Antonio, melhoradas as suas condi-ções, facilitado o seu accesso, converter-se-á em pouco nuinexcellente ponto procurado por quantos queiram residir cmlogar arejado e hygienico, sem sc afastarem muito do o:ntr'jda cidade.

No logar onde se ergue o niorro do Castello, ligando obairro commercial á Lapa, rasgadas novas ruas c avenidasamplas, erguidos prédios modernos eitender-se-á uma zonadestinada a sc converter em breve tempo no centro mais lu-xuoso do nosso comrr.ercio, — desafogando aj mesmo tem-po o trafego intensissimo que ora se faz, ou por meio da Ave-tiida Kio Branco ou então pelas estreitas vias publicas quesão a rua Senador Dantas e a de Santa Luzia, até chegar ápraça General Osorio.

Os melhoramentos ora rcalisados pela Prefeitura, na orlado littoral que, da Ponta do Calabouço, cm cujas immediaçõesse erguem ainda as velhas construcções cont .-inporaneas do vice-reinado, se estende até o inicio da Praia de Botafogo e ondese erguerão os pavilhões destinados á Exposição do Centena-rio, terão o seu natural complemento com a conquista da iin-mensa arca ora occupada |>or esse morro condeinnado desdeséculos, e que somente agora por 'uma iniciativa ousada scremoverá de vez do perímetro urbano, saneando-o e permil-tindo o embellezantento do ponto da cidade, justáfnente cmque incidem os olhares de todos quantos ao nosso porto che-gam pela primeira vez.

E' em norre <Ia esthetica ainda que se justifica a d;moK-ção do morro do Castello.

Jr -

Unia das tortuosas e anti-cstlieticas ruas do morro do Castello,a dois minutos da Avenida liio Ü ronco.

O Malho

y- RITORNA \ INC! vTOR <\ \-\ ^ >*

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âüTORIDÂDMM /•' 81TUACIOXI8TA8 — Viva .' Vira <> presblsute </»<-. afora, dt eama •r.,.,i s, Paulo, «<i.i iitnU- mat» tomar arr» ganhos ;,, in-.i ., iriuuipkador / — Vivóôôó ! ! t...

OCTAVIO ROCHA - ¦ mf... /¦: Fllat... Continuamos chupando uma barata t:...

AS GRANDES INDUSTRIAS NACIONAES

mT^% ATm\ a \ -IKA -V í t ^^ t»' T %~H ÜW mm\ >\ ^ *~m\W^\ * V «BA J ¦ ^~> a.- A- al J n \\.mmm\ i **' § ^i Ki L>/^lp4 HEI

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í'„i </Í4i i/o ».< : fimlti, oi mastros drector» da laipoi (uni, firma panhia ('•¦.Vm'egaçdo), Sr* /''i .1.i'.i.< ./• .11...m.(a , Bocha raporeleaarai a "»i urupo tle diplomatas sul-americanos aqui

nulos e au mtalstro iíu Brasil na Pedro dr Toledo ama ¦»<¦ MCtasa ilsito ao* aileuntados e«tabeJeri»i.r»-to» imcIi.h.'/i<n» i/uyiir/lii <ii/r<i,iíu(l<i smprssa. Foram \qu* r os rstulrlroa. o., trapiehes. os d.-pwíitoH, u Mutnho Santa ult urina. ínstutlmlti ¦¦ Ittilo d<i btrhia, tle tinto recebendo OS diplomatas amaU agradaivl impressão, lisonjelra. tu síria brasileira, .Va gravura acivta iVrm-af o« víiifunfe», ra-

laudo CO <•"' 'ir /ir, ei direita, os Drs. .ltil.ro de Alm-itlo e /oso.

O Malho

MARECHAL DEODORO DA FONSECA

f JaaaaBssk á***"sV M 4*^ fc^BBBBS Lh —mW- 1 - -U lag Ta»afraSaf . jPfcesigaf \ -mmW^mm ^*»a a*Baaaaaa»aaaV "^ ^T^LW * -- ? atafaaW

BV* '¦. * -- ¦=¦ ^atS*at»»»^at>aãaV aawL ^- f 'i » afslw .-¥ ?»?> ¦**2aK/ fll -M| Wf*alLV. BaaaTàfsHkV SBataT^aW-Js» >Sa»3a*y JL asarl ^F/

BaV^ÉsM BsT atTaSaH -»"•* ^*P- *^^ *%íb.^s1I slV asdsl "^ aâJ**V

'aaaT' BBaaaaaV ^19 *¦ V J

/,¦„,„„;„ ,.,. ,/„ Mtufoso /iiiii/mi... <í.i RsjmsHoa. "" eemlfarlo i« 8. ITraselseo Xowter sa iofa «mnri ..vm ;.i ./ ¦iiiu,. o :•:! .(o mi . findo. Vêem-oe, entre os presente», o marechal Hermes ia Ponteeis, .. tir. Fonst,,; fíermi

.uuUir faturo Mull'1'-

AS CAMPANHAS BENEMÉRITAS

J'^^^*^•^^P^^^^^^*^**^^^*^^^^*^^^^*^^^^^^g^,^^*^l^^*l^*^*l^^^^^¦'?;'' '' 11 ... ¦ ¦ ' .'g j? ' .' *** _MJ ' F'»s*»S»"-**'****M^M"**"-*"""""**»aaaa»B-as 1 L l-ISI llll>aaaa-BaBSSf-.SBB»-a.?.BaBBasSSSBB..S».,.aJ....—

**3^i 11¦tiWL Jmm sasH sbH

BaaaaMf^Bam^BSsI ¦bÍW B áaV 'aS ^ ^Sa,

am f'' Á ¦.' i bbWt^pI bH' /^-'^aaaaaav ^B ^BaaSaaaaaaaaÉsaaaaH aaferf^^. átst jfl WwÊ^f

^ll BfJa? ^*iaf JsS

O Sr. Dr. .lutem de Almeida, um dos directores do "Jornal do llrasil" c da limpreza Pereira CarneiroItssão Executiva do Centenário, lendo, na Jlibliotheca Nacional, tabbado ultimo, a sua conferem ia. a

'•""primeira da serie organisada pela Crusada contra a Tuberculose, da qual é S. Bx. digno e esforçado presidente.

SRNSAtiOX.M - MEMÓRIAS DE UM MEDICO " — v\ "LEITURA PARA TODOS

O Malho

( â A CAMARA... „'RWtLANDO

CMAP/V^

S/cvra

Commentando, emuma roda, na Se-cretaria da Cama-ra, o prêmio deviagem concedidoao pintor GutmannBicho, observavaum rei>or:er :

Também ellepoz em jogV) todosos empenhos.Eu semprequeria ver, — ata-

Ibou o deputado Joaquim de Salles.t — Ver o que ?

E o Saltes •i O que ? O " jogo" do Biclto !

O deputado Kavmundo de Mirai 14a, queia passando, fez " parada no grupo ".

* * *BONECOS

(Cortados a tesouro)Aucrsrro df. Lima

Producto iHustre do mineiro sólu,Adorado por moças e meninas,liste faz, 11a política de Minas,A son >ra política dfc Ai*>llo.Cara encoHiida, de quem vem do pólo,Bocca funda, chatissimas narinas,Percorre a Urra, sufore as pernas finas,IV roupa feita cuntra o protocoilo...Amando as cousas e gozando a vida,Consome as tardes, de nariz aberto,Aspirando os olóres da Avenida.I)e instante a instante seu olhar desmaia.E" que passa, dc subito, por perto,.O exquesito perfume de tutia -áia !...

ê $ *Sabes ? — contava o deputado Pira-

sit*. — o Dodds Guerra, da parochia dj/Gloria, vae apoiar o Nilo.

Quero é o Dodds ? — uidaga o Sr.Azurém.— li* um "cabo" eleitoral.

Cabo?E preooeupado :—• Quem é o "coronel" í

• * ?Telegramma de Pelcin, no "jornal do

Comiueroio" ,,"Duzentas mtl pessoas ficaramsoterradas peki desabamento dasmontanhas dç Kan-Sul. "

. ]V agora ? — indaga penalisado, odeputado Mario Hermes•

E o Ephigenio Salles, erudito :Agora, as victimas, vão fundar uma

cidade subterrânea 1E afundou-se em considerações*

* $ $¦ F.m ura grupo, tomando café, perguntao Sr. Araújo Góes, oonl ares de ingênuo :

Mas, afinal, que é um "pirata"?E o Sr. F.lli.i explica :

Pirata ? E' um indivíduo que assaltaps embarcações no alto mar, navegando á* Jjohna ". Coniprehendeu ?

E fez-se ao largo.? ? ?

Dos Anrue3 do Conselho Municipal,cm sessão de 17 ; ¦„

"O Sr. Ernesto Garcez — Defi-na-me V. Ex. o que é lei.

O Sr. França e Leite — Lei Mu-nicipal deste Districto ? E' a vonta-de do povo caiipca, interpretada peloCcmsdho Municipal e conformadapegundo os princípios da Lei Orga-nica. "

Apprwvado, grão 10.

Foi offerecido na Baliia, para a Camarados Deputados Estadoal, o retrato a oleodo senador Antonio Moniz. Noticiando ocaso, conta um jornal que todo o materialpara essa obra de arte fvi de primeira or-dem.

— Era preciso, — commenta o "deputadoPedro Lago.

E, malicioso :—O povo bahiano precisava ver o Mo-niz com bons "oleos"...

Por ter adoecido subitamente, o governa-dor Seabra não poude seguir logo paraAlagoas, a terra dos Maltas, e, em seguida,para Nazarcth.

De modo que, só por isso, não foi eUevisto, como a "Judia", no "Cairo", em"Malta", em "Narareth", no "Egypto".

Que "Judiação" !

De um artigo do "Imparcial" :"Não o quiz ouvir o bernardismo;

entendera de lançar mão de todos c<srecursos para attingir o seu escopo."

Que quer dizer ?—indaga o Sr. Gon-çalves Maia.

Isso ê uma allusão á mocidade bohc-mia do Seabra. f ^

Ao "ex-cópo" !? ? *

A imprensa da dissidência tem feito umbarulho enorme por haver o Sr. ArtliurIiemardes, segunda cila diz, preferwlo, nasua |M3se, o "prometto", com a mão sobrea Constituição, ao "juro", com a mão >0-bre os evangelhos.

Era 'natural ! commenta o deputadoI\ranaisco Campos. — Bernardes ia fazerum governo rigorosamente financeiro. Foipor isso, apenas, que elle recusou.O que ?-O "juro" I

? ? *Entre oj telegramma^ de solidariedade

recebidos pelo senador Nilo Peçanha, figu-ra o seguinte :

"Fortaleza — A "loja" de Poran-gaba, em .sessão de 29 de Julho re-solveu hypotliecar todo o seu apoioá acção de V. Ex. Saudações. —Al-varo Weyne, presidente — EstevàaMosca, secretario."

Isso i um caso da competencia daSaúde Publica, — observa o senador Al-frodo Kl'is.

E ante a estranheza de um collega :" I.oja " em que ha " Mosca " deve set

desinfectada t

Os jornaes têm ccmmentado muito ossuooessos da Barra do Corda, — observa oSr. índio do Brasil ao Sr. Godofredo Vi-anna.

—E' verdade. Elies não têm descançadj.E rindo :

Estão com "Corda" para oito dias I* * *

Noticia dos jornaes, sobre os trabalhos«io Conselho :"O Sr. Vieira de Moura apre-

-entou uma indicação solicitando se-ja mstkukla uma taça denominada"Associação Protectora dos Ani-mães", para ser disputada pelosclubs de football desta cidade. "

Retribuindo a gentileza, a Confederaçãode Desportos vae oHerecer uma taça inti-tulada " Cooaeiho Municipalao cachorramais gordo do Districto Federal.

? ? ?Em entrevista concedida ao " Imparcial ",

declarou D. Bertlia Lutz que z "mulherbrasileira" e*tá ao lado do senador NiloPcçanha na questão das candidaturas pre-sidenciaes.

Ao lado ? — commenta o senador Lo-pes Gonçalves.

E batendo na pança :Essas meninas não têm meds de " bo-

lina " ?* ¥ •

Ha dias appareceu no "Jornal do Com-mercio" o annuncio da venda de um car-n«iro.

Manda comprar para matar na elei-çãio, — ordenou o J. J. ao Manoel Reis.

O mordomo obedeceu. Tratava-se deum "carneiro" no cemiterio S. João Ba-ptista, no qual será inhumada a Condida-tura da di$sidcn«£i.

» * ?Atraz de uma columna, no Monroe, con-

versam os Srs. Dantas Barreto e ArthurLemos.

Qual é o cliefe politio o íL> aban-donado deste paiz ? — iiida ;a o /rirmiro.

E o segundo :Homem, deve ser o Lauro *6ó"...

dré !E riram, pérfidos.

? ? •CALUNGAS

(Talhados a canivete) '

JosÊ EvsmoGirdú, calmo, pesado, a venta chata,A este puzeram, por suprema esmola.Entre duas orelhas, uma bola,E, em logar do nariz, uma batata !

Quando a palavra sem querer desa:a,E os companheiros, discursando, amo!a,lembra um menino a soletrar na es cota.Ou o barulho da chuva numa lata...Orador... do silencio, de anno em ama,Descerra o bico, adormecendo a gente,Como veMio discípulo... do Urbano.F." tal, em summa, nj Senado, a fama,Que consideram, zombeteirament^.Sua cadeira promovida a '..ama I

&}a.\xekin risa

O Malho

-r

EMERGENC1A NA INTIMIDADE...KiiMu en.flm & aaneçfto v>r«n«Ki)ckü o c< projecto <Ve em-i-rgcnci*, destlnaoo a

»tt-<wider & crise do wmmercio. — (Doa jomae»)

HOMBRO fíABTJSTA — àlms de dois meses levou este kogado para *ubir ámezo da sancçáo... E, agora, com oertcza, levará outro« doia nwzea para descer...á execução. . .TIO PITA — E rocê não acha que elle terá o effeito da cevada, tio cato doturro do inglezt... Com franqueza...

anda cavando comi) uni leão para ser Ju-lio l;urta<k>.Quotn uni nariz tem medo...

A >déa ao t ranclsconi, expondo o qua-dro recusado pelo jttry do Salão, causou

diesde a AMandega até o aHiguel do Sá'lão...' — K o Bruno Lobo ? — perguntam.— Está cavando a reeleição, responde-3nos. Depois disso manda 999 officios ameio mundo e está salva a patriá e o in-tercambio artístico...

* * »Malclier Bruno Lobo propoz perdão aos

atrazados nas mensalidades da " Sociadá*de".

O Armando ficou encarregado das falaseleitoraes...

» * *O Hclios não mandou " Cáravellas"

para o Salão; mas, em compensação, man-dou as " Sereias", o que, afinal, <íi nomesmo...

* ? *O Braz Domcneck foi, afinal, contempla-

do. com a almejada menção honrosa e vae,por tão auspicioso acontecimento, offere-cer o tal banquete.

Estamos informados de que o pinter deesquisses não convidará o professor Lu»cilio de Albuquerque...

* * •Sempre valeu ao Manna ser campa-

nheiro de manchinhas... Apanhou umconto de réis.

» ? » „ ¦O Jorge Freitas não continuará a dar

o prêmio que tem o seu nome, pois ojury, de pirraça ao sympathico amador,deu o referido prêmio ao peor quadro doSalão !

O irem anda calhando essas coutas é* * *

Varira ter de facto o intercâmbio. __Os estrangeiros arranjam tudo o que o João Timotlrcii, apezar de ser membro

IIYUIENE MUNICIPALfor ÍKiK>r«iiw>ÍH <ru onletii aupcrlor oa narrocclro« «In J.inuwa 1'ubKca. socglioRio Comprido, nfto attfrulma ao» pedidos dai fat>rntiB o officlrui» pura r<-llrttrem oJlxo «liarlo rju© aJll encontram. Kntretanto, «wmtm partira uina taxaxa.niU.riu <|U«- lh<« d& direito li es»» lliiij><-za iiuotMUuitt. — li>u« OueUas c ri clama-çõeej

tanto runvor, que o F.urko resolveu tam- querem entre nós: local, construcção dos do mesmo jury.ln-m tratar para íóra a Mia " Kachel" e tabiques em saoco novo, etc., etc. Os lira-" Grepusculo" na FVjnta do Caju'... ijua- sileiros v5õ ao estrangeiro, pagam tudo,<?!*« que têm feito furor no " atclier" dopintor entre a« baratas, aranhas, etc....

• • ?O Sr. Barata, do "Rio Jornal", fazen-

do critica de Arte, desancou o Joãofroide mestre Amoedo... Ambos o* artistasresolveram, porém, não tomar em consi-•leração o desabafo do critico, t*>r ser deIrarata... ^

Naturalmente, o nosso leitor rtw> aohouuraça nenhuma no infamerrimo tfflradr-Uki, mas como é da autoria du HeliosSeelinjjer que só nos tem dado caravellas,julgainos opportuno registrai-o.

• ? •O João é um incompetente, uma ne-

fiação artística !Mas não diga isso; é um rapaz de va-

ior...Qual valor, qual nada ! Aquillo é peor

que o André Vento ITão interessante dialogo foi ouvido na" Soriadade" entre c Bicho e o Manna,

kigo após a divulgação do jury.• * •

Os professores Berna e tíaütiana vaoconcorrer ao prêmio colonial de archite-ctura, respectivamente oom a igreja doParto e o Jornal do Brasil.

A corrida vae ser preta...* • »

O Archimedes José da Silva, o artista<j-.:e tem tirocimo em Paris, vae requerermanutenção de posse para o cargo de ar-lista da Inspectoria, pois o José Marianno

D. MANHOSO

O PKKFKITO — i/a», afinal que i que eu tenta oom lano '/.& —- Soda, "9tu" doutor / V, Es. & até um benemrrito, fim o 'iaando as 0raH-obrou iniciada a pela Prefeitura... uma aetlv^iad" f d Fron~tin / J/d«r... se eu ndo encoutrv ninguém que tomt providencia 9. . . tS o litro con-tinúa retido nas fabricas e offiei»ia* ptla .tetmoaia "estrategivo* dos carroctiros t...O PHBFKJTO — Ktttytcux a t l...ZÉ — Sim, senhor f Soturalnimte, os howcnszinhos querem cavar pagamento £$•

peoial pela remoção do Itro excedente a uma caçamba.,»Jtevütlu-ie uiu briümntimno excepciona! o m^remo do Sr. piveulente Republica, a vlanfnn triuinphai pelo lia»ta*lo de H. ífmlo. O Itlo d.t Janeiro Doltüoo e aodal recebeu tmífu*uu»tiuun«jit« o iilumre chfffc d» Nti^áo, notando-»'' oelemonto feminino ipi« aoudhi pressuruso & um de homenatxin f carinho. EMeurudo t auervcceniar que a JUVfclN-TUXXK AU£XANDlt£3 leve mal» um Irturoplio oolunsal. j»ú) em Uxiaw as natciufk'.ii oaLelleiiti» tf conlt^ciu a InfluencUdesí« tonlco n^ravilho»', o n4ak nwKjerno « o mala Hcientaioo • t&mtiem o unlro lnofffrmlvo. 1'reço do fraaco, 31000.correio £9000. iin toáss a« i»h*nna«.-iíu) e drogaria*: Depositarlf* — Ctm Ateiantír-, Hua do Ouvidor, 141,

O Malho

CONCERTO DE "GUITARRAS MODERNAS"

O REGENTE — A Menção I Todos em surdina e a um só tempo!...

IfoaoL

CoUPoN DO DIA 3 Mi StTlíMHR.j

Consultante

J

CARLOS D'ORNiRLLAS (Prnda) — l* — Além do»jireparatorios ido CurSo Ggrmnapial, comprovados jkt cer-tificados Ifgaes, terá de prestar exame de Direito Interna-cional, Direito Commercial e Economia Política. O «meur-»o constará de provas que demonstrem o conhecimento per-

• feito de Portuguez, F rancei, Geographia política e commtr-ciai Historia diplomatica, bem como das tres matérias pre-c* dentes. 3* .— O simples facto de alguém se sentir comtli-I»osiçôe-5 «peciaes para a diplomacia não basta para sup-prir as exigencias do concurso- Entretanto, somos levadosa franqueza de. lhe dizer o seguinte : Se arranja* um bompistolao — niis bom mesmo: desses que se não limitama escrever cartas e tratam pessoalmente do caso, a começarpelo principal mar»-!a-chuva — facilitará extraordinariamenteas rciidiçCes exigidas.

Kssa é que é a verdade.J. CURIOSO (S. Paulo — O <lia J de Setembro de

iR/j foi um saLbado. E o dia 7 de Abril de 1831 foi umaquarta-feira.

E. RIS LER (?) — NSo nos consta que as Linhas deTiro vão >er extinetas no aiuio vindouro. Em todo caso, seisso se verificar será um erro, na nossa humilde opinião.— Quanto ao em que se baseia essa medida — a serexacto o que lhe disseram — ouvimos dizer, um» vez, que éporque as Linhas de Tiro perturbam um tanto a IA do s«r-teto e não dão instrucção completa para se ficar sendo sol-dado reservista.

E' talvez uma opinião dos meio* militares, que lhe da-hk>* para seu governo..»

LUIZ SILVEIRA (Porto Alegre) — i* — A origemda raça negra perde-se na noite dos tempos e na obscuridadedas conjectruas. Em todo caso procure ler a celebre obra deDarwin —.Da origem das especies por selecçSo natural.Encontrará muita luz, nào só a respeito do que pretende sa-ter, como também a outros res.peitos. 2" — A conjugaçãoclássica do verbo jater, nos tempos que indica é esta: Jou-t'esse, jouvesses, jouvesse, jouvessemos, jouvesseis, jouves-sem. JoMver, fouieres, jouver, joufermos, jouverdes, jou-verem.

Pertence o verbo jater á categoria dos verbos fortet,transmittidos do latim, que se conservam como verdadeirasreHquBis; não se archaizam, pois são freqüentemente usados.

W1LL1AM FARNUM (Juiz de Fóra — Augusto deLima occupa a cadeira de Fagundes VaTlla. E'- o primeirooccupsmte.

Germano e Tio SamFoi assignado o Tratado de Paz entre os Estadas Unidos

e a Alkmanha. Nesse doctunento não é reconhecida a Lig»das Nações. — (Dos letegrammas).

E agora, feita a pao tente hJj "tona" ndtta.,;- Dos outros t...

»

O Malho

LUIZ TKMBRINO (Rello Horizonte^ I»IU>— Frigga í uma dai deusa.> da mythologiasrandinava.

Tendo »:Jo abarxlonada pel > marido, se-gviu a procurai-o j*jr todos OS paize.:-. '*gVante Thrim eograoou-se dteila, á p..ntjde a querer despozar; porém a deusa, des-consolada, cujo pranto incessante assente-lhava-s; a uma chuva de ouro, obstinada-mente se negv;u a corresi>onder aos desejosdo gigante.

EUa '.e.e o jn signo privilegio de meta-morphoscar a quem lhe pedisse semelhantefavor. I.oke e Thor, dois outrv» deuses da-tfuella roytho!og:a, foram do numero d'a-quellr- a quem Erigga, usando do seu po-der, tr.v.^figiuruu as feições.

BEXEDICTO RUFINO (INrenopoiis,Gora; I — Sim, senhor. E' preciso poidaras ¦. Eacüitaw a fructsjfkação.

*-a, antes da Primavera..!. A. ANTUNES (Bahia) — A mulher

l*jr quem se apaixonou Thoma* An<ion/-a;.'a dianvuvu-so Maria Joaqoina Do-r. •thé.t de Seixas, a celebre Uorika de Dir-ceu. '• mo era o ti nie aroade do poe-ta Gonzaga morre «n 1807. Mari-lia viveu até 1 «54. Depois de oxsaò^nsnattoao degredo, o poeta quiz ainda casar-se coma sua UartUa, ma " Não erada tempera de liaibara Heliodora" — cb-scr.a um historiador.

• — Serve-¦¦.-.' MarguerctteJouii. em 2 Vpl

R V. A. (';) — i* — Um doa melhorei preparados; D efícito que deseja é o Curisol Kcis. Pode usa'

rejiltrxji' - - nao liaduvida nenhuma — i O Meu Systema. por J. P. Muller, li-

0 em de/, línguas, ineusi\e a nossa. Emoir.ra-oI r Vivjaria d'a»ii:i OU dos listados. 3* Não é mào

ro de TavarOS da Cosia. Adt] B, us <le Amaro-m i«s três ficara perfeitamente

temlior da matéria, sem auxilio ile professor,1 P. (Rio — Ninguém pode estar preso por mais

tempo do que marca o código ou lei processual de cada E -ta<lo; nem por mais de 48 horas sem nota de culpa Por-tanto, t>6de e deve reulamar, iido até o " lu!<-is-corpus".

XAVIER JÚNIOR (l-riburgo) - Um revelador cx-celleute que peidc ser guardado em vidro esouro, para servir

S10 PAVIA)A propósito da.- grandes festas paulistas ao presidente da Rep' '

^Sbbbbb! bbbbbbt \- ^v S

IrS co.NCUltSOS MTKItAlUOH DA ACADKMIA I)K LETRAS

í '^\ f) (nfíiwi lW i»****??0!

TIO PITA — Você não acha que eu fiz muito bem em apegar-me a este santotZfr — Nem ha duvida nenhum,i ! Se V. Ex. tivesse feito isso desde o principio

seu governo, outro gallo lhe teria cantado... e a mim lambem .'...

durante muito tempo: Água — 1.000 grammas; sulfato deniiydro -- 50; carbonato <le sódio crystalisado — loa;

broCMircto de potássio -Tenha sempre á mio unu solução <lc bromnretO a 10

por cento,-em vidro <oi>'a-golUs, para lançar algumas no¦ ior, quando a chapa vier muito depr-

SAPUCAIA PAV< (Rio) — Çom um pou» deIsim senso resolve-se facilmente o caso. Vejamos: Se a leiveda o direito do rato ás praças de pret, de nadi serve o

e eleitor obtido antei do sorteio ou dn voluntariado,reoetimoa, desde que, no dia da ele:

duo está servindo no Exercito ou tu Marinha.I lhe parei e k>ni-.. e garaniidor do e-»j>ii ito da lei,

tnie • pret 'GER (Pttimbú) — 0 "AtOphaO" é lioje mimo

_________ conhecido e xiste aqui nas prinvipaes dro-gaiia-i. CutU CaiLa vidro (de COUlpfimi-dos), 6$ooo. Em porclo fica mais t>arato.Ni OVIPARi vu)

A casa tosta * C. — Ijrgo À11 <';, i~.r ser degrande movimento n.i - a firnugosar db muito coiKeito ha muitos an-noa.

r>- 7 (Alagoas) — Além do Manual kíogueoeiro, de Tycbo Brahe, nio ha outrocompêndio sobre pyroteclmia.

El\ i

LITERATOS : — A / qUe, dee quatro contos apresentados, si um tivesse merecido uma simples mençãj

.. Com certess, houve má vontade da commissáj julgadora...COS DE LAET : — .Vu .reio, as/u I /; rn fum'

..i"... Porque, afinal, esse fracasso dos c.mtos literários ,o,itrjsta sin-¦ente com o rescente rario" e da "guitarra"...jinptjr.ia n:utto alorw.jnu .'. . .

DEMPSEY .-'.boieim soi>ne pbysica são oa se-

guiute: O Meu Systema e Vida ao ArLivre, poc J. P. Muller. Gymnasticaca, por Kumüen. O i* custa 2$ooo; o _'*e o V • 1 bUB 3$QO0 «.ida um, na Livraria¦ NiUsiro, rua Sanhv Antotiio, 3.

ESTUDANTE DE HiARMACÍA -A melhor levista é o Journal de l'n.:1 ie et de Chimique. Pubèstoa-M desde 1810

1 1 i^rsria I.ele Ribeiro.Custa a assignatura aimual — aofooo.

I.RONC10 (Cidade de A'egre) — De>vc servir a Odontolojia, curso pratito, por

! volumes c custamKo$».

VAI I STIal A. Ri IDRICUES (Ha-— Sojbne grego e hebraico ha a

nente falta de livros em itoirtsguez.Havia, sobre o primeiro, o DiccionariflEty l>ú es-gota ;>.

O Malho

O que vae lá por foraA dolorosa ituação da Rússia, creada i-elos soviets dos

Lenine, Trotsky, Kerenzky e outros visionários, continua a serobjedo de estudos e commehtarios no mundo inteiro. Em todosos paizes orgánisam-se commissões de soccorro á infeliz popu-lação russa, que soffre os maiores flagell.s—a fome e a pesle— com todo o seu cortejo de horrores.* * Otrtro assumpto na ordem do dia européa é a impre-\-:a luta marroquina, entre indigenas e hespanhóes. Este? por-fiavam tranquillamente na execução do seu programma de do-minar c talvez civilisar o Marrocos, quando um bello dia os ir.-digenas entenderam de rebellar-se contra o solicitado patro-cimo. Dahi a verdadeira chacina feita entre as tropas hespa-nholas de oecupação, o envio de. reforço e o inicio de uma ver-

ira campanha,, que pôde prolongar-se por mezes e annos.Na Hespanha já produziu esse conflicto dissenções'intes-

tinas, a queda do gabinete e protestos do povo contra a remessade soldados para a África.

* * Xo Oriente prosegue; sem tréguas, a luta entreturcos e gregos, ora com serias derrotas para estes, ora levan-do aqucllcs formidáveis surras. São-os restos da Grande Guer-ra, que deixou o mundo desequilibrado, ás tontas. Guerrilhasaqui, revoluções «K, por toda parte a anarcliia, a desordem,imperando. E nào lia esperança »!e paradeiro.* • Os últimos tratados de paz entre as grandes potea-oiaj que figuraram na Grande Guerra acahan\ de ser assigna-dos entre os Estados Unidos, a Áustria e a Allemanha, quevoltam, assim, ás amistosas relações, principalmente commer-oiaes, existentes antes de 1914. Oxalá que para a paz do mim-do ídenti 01 tratados se assignassem entre as pequenas naçõesque ainda vivem brigando...

? • A questão irlandeza ou, por outra, a independênciada Irlanda continua a preoecupar seriamente os estadistas in-

. A secular aspir.,. 'militantes da "Verde Eriii",ação que grangea as sympathias da humanidade em ;

encontra, infelizmente, obstáculos no espirito conservador in-glcz, qu«- formar-se com a perda daquella en-

cantadera e rica legião dos seus immensos doruLpios. Dahia campanha, sem tréguas, os conflictos,.as revoltas, as de*ordens que ensaiiguetam a formosa Irlahda.

* * * Telegramnals do México trazem a notícia de maisuma conspiração tendo por objectrvo a deposição ow o assassi-nato do actual presidente. Deseje a queda de Porftrio Diaz, vdictador que durante algumas décadas governou a terra azteca,o México tem estado a braços com ininterruptas revoluções, quelhe perturbam a vida ecenomica, que lhe entravam o assombro-so progresso. Paiz de riquezas inexhauriveis, soffre, entretantq,soffre muito, em conseqüência de paixões e varda • la=.

O túmulo de CalvinoTem despertado vivo interesse nos circules pro.

testantes de toda a Europa a descoberta ~da tumba ileJoão Calvino, o theologo e reformista auisso, cujos des-pojos, durante 357 annos, ninguém sabia onde jaziam.Calvino morreu em 1564 e foi sepultado em um local docemitério de Pain Palais.em Genebra, secretamente, sendoresolvido não marcar a tumba pelo temor de que fosse ellaprofanada. O conhecimento do verdadeiro local foi con-servado pela família do notável reformador e por maisde três séculos e meio o segredo tem passado de pães afilhos. O ultimo depositário do segredo e também ultimorebento da família de Calvino, nfio tendo tido des-cendencla e tendo attiugido a avançada edade de 71 an-nos, resolveu dizer onde se achavam os restos mortaesde seu grande parente e fez a grande revelação ao Con-selho da Egreja Protestante de Genebra.

Deste modo, quando JA ninguém mais pensaria emprofanar a tumba do grande suisso e quando já o seu ul-tlmo parente, Eugênio de Speyr,.perdera a esperançade perpetuar, pelo menos por mala uma geração, o nomedos seus maiores, é que se veiu a saber o recanto exactoonde estão em repouso os ossos carcomidos do homemcujas idéias provocaram situações inesquecíveis a peiio-i!os de guinde agitação para a historia da Europa.

PERNAMBUCO EM FóCO: ENTRADAS E SABIDASO governador interino de Pernambuco pediu o auxilio da força federal naqueüe Estado para garantir o governo contra

popular motivada ,tro, cuja execução, aliás, foi provisoriamente rostn - {Dos joruat

r da Faculdade de Direito t cabeça c. ) — £' ou nào i o <rue e..... lidai de sendeko...

O Malho

FORÇA ^j||[fc_ i!

VIGOR * « ,:

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c indispensável a todos os indivíduos cujo trabalho produza a fadigacerebral, taes como litteratos, jornalistas, padres, professores, empre-gados públicos, estudantes e guarda-livros.

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O Malho

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CÍÍEACR05

Fxoepção (cita cio Municipal, todos os tlieatros cariocasestão abertos e cm pleno funccioramento.

No Lyrico, temos a Companhia AUcmá de Operetas, a ob-ter enchente» e mais enchentes, num. successo bem merecido,porque os ajgistas são realmente bons, a tnise-tn-sctnt magni-fica, a ordiestra optima e 'a repertório attrahentc. Varia» oçe-retas novas vêm sendo reprcsrlitada<, gonero viennense na suamaior parte, t««ías agradando cm cheio.

No Repul>lica fex a sua estréa a Companhia dirigida pelaSra. Alice Ribeiro, tuna artista que pertenceu á troupe portu-gueza Maria dç Mattos. Delmtou com o Nato A sul, vaudevillede certo interesse, que conquistou applausos je que a novacompanhia montou e interpretou bem.

No S. José lia em scena peça nova, uma revista a que osseus autores, Fduardo Faria c Manoel White deram o nonvde " A dor é a mesma titulb não muito sugestivo para esigene 10 de theatro, mas que nem por isso desmereceu o valortrabalho, bem feito e optimamente desempenhado.

A Companhia Alexandre Anevedo, enriquecida agora com aooqubk;áu da Sra. Relimra de Almeida, fontinúa a dar excel-lentes espectaculoj no Phenix, ora com peças novas, ora comapreciadas reprises.

No Triaoon vae a companhia Abigail Maia de successoem successo. Depois de Onde canta o sabia, que bateu oricord no numero de representações, tivemos O pomo da dn-cor d ia, e para breve estão annuncfaulas. outras novidades, deêxito garantido.

No S. Pedro vae alcançarei' êxito a peça de costume* ro-ceiros "Nossa terra e nossa gente", envquanto se procede á nvon-tagem de peças nova* e muito preconisadas.O Recreio voltou uutbem a ser o theatro da moda. Acompanhia que ali trabalha, criteriosamente dirigida, dispondode lxms elementos e caprichando no repertório, fez o milagre deauerguer o velho theatro da rua Espirito Santo da penumbraem que ultimamente vivi».

Para breve, a empreza José Loureiro pronjette ao publicocarioca uma companhia italiana de revi>tis, actualiremte na Ar.genikia, onde, dizem os jormes. vae fazendo succe.so.

A companhia, que tem o nome <fo seu artista principal —Fttore Pctrolini — traz repertorio moderno e variado.

Tamliem para nviito breve está a estréa, no Municipal, deuma companhia de opera cômica francesa. sob a direcção ar-tistica do maestro Messager e de F. Francell.

A situação na Rússia

O representante da Commissão Britannica de Soccorroíaos Fligellados da Rússia, Sr. Arthur Vfatis, em teteçram-ma de Moscow, publicado nos jornaes tngleíc» de 2A dome/ lindo, relata minuciosamente as terríveis condiçom dasregiões daquelle paiz assoladas |K'la fome e pilo cholera. Se-gundo o Sr. Waltts, o cholera e o typho então tomando cada veimaior incremento.

Apreciando as medidas adoptadas até agora pelas auto-ridades bolchevistas, o Sr. Watts considera-as iosufficientes,especialmente nos districtos do onde 14 milhões deinfelizes, principalmente mullieres e creanças, estão sujeito*aos mais ter rifeis soffrimcntos. A falta de medicamentos tas difficuldades de transporte fazem com que o mal assum.»proporções nunca vistas. Além do cholera, o typho exanthe-mítico tomou caracter endemico.

O representante britannico confirma que o estado sanita-rio é deplorável nas cidades, onde existem amontoadas, des-de muitos mezes. lixo e toda a sorte de detrict03. l«m comonas estradas, que são intransitáveis. A situação ameaça lor-nar-se ainda mais grave, deante dos prenuncios de invernoe pela escas»cz das coüheitai de triso e outros cereaes, iu-sufficientes para a manutenção dos habitantes flagellados.

Nesta conformidade, aconselha o Sr. Watts que se cn-vie para a "Rússia, de preferencia, a maior quantidade possi.elde cereaes e, em vista da falta de material sanitario, a. >n-Klha que se façam grandes remessas de artigos prophvla-ticos.

O Dr. César Cabinas íez presente 10 Museu de Praí»,de Madrid, do celebre quadro de " I ! Greoo", São /wj

je!t;ia. tendo recusado sempre avultadas of ferias d»estrangeiro.

O Malha

9 >

FOOTBAI.LVILLA ISABF.L x CARIOCA

VJ1XA I X OMelhor do que nós fala o " scorc" rc-

gistrado no final da luta que, como todomundo sal*-, era decisiva para o torneioda série B.

Tratando-se do " match" nu!» impor-tantc da tarde, o magnífico campo doJardim Zoologk» apanhou uma assisíen-cia como até então não havia sido veri-ficada.

Unia multidão anciosa assistia ao desen-rolar da peleja que evidenciaria o adversa-rio do Fluminense F. C.

Perigoso seria aventurar qualquer pro-f%»stioo a respeito do resultado da luta;ambos os "teams", em perfeita fôrma,desejosos da victoria, enchiam de espe-ranças os seus apaixonados <fiie, de rc-logio na mio,* acompanhavam golpe agolpe o que se passava no campo.

Se considerarmos o modo brilhante porque se portaram os quadros em luta, nãoserenws exagerados se dissermos quepouvas vez« na serie A tem sido dadoapreciar tuna partida tão equilibrada cot-mo a que foi desenvolvida no campo doVilla. -

Se o dyb da estrada t>. Castorina pos*sue em seu seio um "center-forward"como Braz de Oliveira e uma parelha de" Iraiks * das' melhores da Metropolitana,o conjuncto de Jobe mostra cinco deantei-ros admiraveis, que facilmente dominam abola, fazendo a todo instante perigar asbarras adversaria*.

Obedecendo ao principio que diz: "Amtíhor defesa é atacar sempre o " team"<t> Boulevard actuou no presente campe«j-nato de fôrma a merecer a invejável po-sição em que §e encontra.

Que se prepare o Fluminense F. C., ul-timo crJlocado na série A, porquanto teráque enfrentar um adversario coheso e pos-suidor lie, uma technica pouco comntunino» cluPs da «érie B.

A' directoria do Villa Isabel F. C. 0Malho felicita pela brilhante victoria con-quistada domingo ultimo, sobre o seu iealadversario, o Carioca F. C.

Infelizmente uzn accidesjte lamentavelvtiu tmpanar o brilhantismo da partida,•endo o "keeper" do Vitta obrigado aabandonar o campo, depois de ter victimade uma formidável carga da Hrtia adver-caria.

Merece especial registro a actuação do* player" Qlivio, que, substituindo Bal-tSiazar no " goal", o fez com tal habili-dade, que o Carioca terminou o * match"som abrir o "•core".

O "goal" que. deu a victoria ao elublocal for marcado cjuando o mesmo actua-va com 10 jogadores e teve a autoria deMario, depois de ser batido um *cor-ner *.

Serviu de juiz o acatado " soprtsman" meu", não foi sem grande esforço <futLais, cuja con«pe:eiKÍa c honestidade são o quadro da Cruz de Malta sahiu vi-a garantia das partidas por eHe dirigidas, ctorioso do campo.

Devido ao encontro Villa x Carioca, aVASCO x AMERICANO

V1J.LA 2X0Mais uma brilhante victoria conseguiu

Nilton, tAlrtma tsquerdit do S. C.^íangufira.

assistência ilo " match " dç que estamos tra-tajuio não foi das maiores; entretanto, ésabido, que aonde vae o "t;am" do Vas-co segue um grande numero de associa-dos, que ttado fazem para ver o conjun-cto vasoaino em campo. \

A phalangc do American», que muito seesforçou para não pender a partida, só nãoconseguiu o4 seu desejo devido ao modoimpeocavel por*que se portou a "equipe"adversaria. * ? *

MANGUEIRA x MACKENZIE1IACKCNZIK 3 X I

Foi a única surpresa (la urde ! Nin-guern seria capaz de dizer que a " o]uipe *do Mangueira, incontcitavclmcnte dasmais fortes da série B, fosse facilmentederrotada pelo conjuncto do Mackenzie,qtie tão mal vem actuando neste íinal decampcunato.

Em fim, o "football" nos tem fornecidocasos ben^ mais interessautes, e nem as-sim oa apreciadores do sport bretão re-celtm sem admiração os resultados Lm-previstos.

TVKF juiz de Linha

JOCKF.Y-CLUBCom um prt^ramma magniticamente br-

ganisado 'realiza amanhã o Joekey-Club asua mais importante prova aiiniud — oGrande Prêmio Jockey-CJub — na distan-cia dç 3aoo metros, com o prêmio de25:ooo$ouo ao vencedor, na qual estão in-soriptos os nosso* melhore > tiarellieiros,como Maulrugador, BjyorMa,%„i Veloce,Conde Lucanor, Pardal, Malandrin, Mino-ru', Penny, Jí.iniers, Miau, Perigioso, Mons-trone, Tic-Tac, Bridgv, Prince Nat, Mar-co, Miudinho, Marivaux, etc.

l)o mesmo priyramma faz parte tambémo "Clássico L)r. Pereira Lima", cm t.6oometros e com a dotação de 5:000, no qualtom^n parte — Mirante, Malaga, Lictte,Mascutte, Manilha, Xlangerona, Mira-guaya, Malagueta, Missão, Morda, Little-pitter, HrnsChtfcn, Calaria, Coroada, Mira-mar, Cuntéo, Mira, Miragem, Knockout,Knut, Kidnapper, Condorina, Centauro eCfctçretè.

Com taes elementos, pois, a corrida quese • rc*li/a amanhã no velho hipppodromode S. Fancisco Xja/vter terá assegurado o*eu completo e brilhante êxito.

DF.RBY-CLUBAproveitando o feriado nacional, realiza

team do 10 s.\nipathico Derb-Club, na próxima quar-ta-feira, mais unia corrida extraordinaria,domingo ultimo o txcc'lenteC. de R. Vasco da Cama.

Kmbora & derrota do Americano fosse que, cotno as anteriores, alcançará briihatiesperada pela maioria dos nossos "sports- »e succetso.

KOLA GLYCERO-PHOSPHATADANE VROSIS ANEMIA CEREBRAL . VERTIGEM

A.GJRARD.4-8,Rue dAJe&ià.PARIS tFhamví)DeposiUno. FERREIRA .165,Rua do* Andradas. RJO DE JANEIROBIOPHORINA0

O Malho

Y

•GESTE SPONTANNÉf•

O (Ilustrado profe*sor Dr. F. V*- Tlentln. hoje conhecldl**lmo e acredita- xdo em tedo o Estado, e sua gentlllssl- ..ma rHposu, tiveram a bondade de en- i>vlar a carta abaixo ao Dr. Ferreira de ,•>Araújo «obre o PO» P*LOTKWKi"Pilotai, le 14 Aout 17. — Cher vumi et confrére, — Knthoualaaméa par *leu excellents et presqu» mervellleux JJJresultats de votre l*o» PKLOTEN8B, Imu femme et mol nous aenton» en de- ,voir de venlr vou» reraercler d"avolr .lancé votne excellent reméde dans le •

eommeree. Notre petlte filie, uul «ouffralt d'e<*ema 4"rebelle dans Ia rerton feasialre, a íté fuérle par le f1*0' raLOTUNüK em 4Í heure» et depuln que nou» "rappliquons régutlérement le poupon n'a plus ja-mais eu la molndr# Irrltatlon.

Inutlle de dlre que nou» conselllon» a tou» le» pa-rent.s ,t>mployer dâjá prophy lactlquement cette pou-dre blenfalsante, dé» le premiar jour aprét la nal«-«ance deu onfant*. pour .évlter toutes Irrltatlon».d'autant plua pour guérir lea enfant» en ca» de necesalté.

1'artlcultérement, J*almerai» encore vou» falre re-marquer que c'e»t tout-a-falt contre me» príncipe»<? de donner dí* certlficatg pour le» medlcaments et

V que celul-cl. c'e»t le preinler qul »ort de ma plume;mal» le* blenfait* du l'U' PKI.OTK5I5E A notre pro-x yrrs nou» a tellement enchantê». que de vous écrlre

ce» quelqur* ligue* c"e*t pour nou* un devolr tl] j« vou* prle d'acc#pt»r ce "g.-*te *pontanné" comme

un fatble slgne de notre reconnaissanco.Tout & vou», voa blen devouf* amli. — LIA 8A'... VALENTIN, 1)11. PRA.NCI8 VALKNTIN*.

•> Vcnde.se na* drotyarías J, M. Pacheco, Granado, Glffo-.ii 1* A. J, Ilodriiruei, A. Gesteira, Werneek, Araújo Piti- *

• na. CAHA CIHIO,. Moreno Uorlldo, Perfumaria Itstiln,£«tc. N&o lave a les&o oom »ablo. Leia a bulWt da cal- •••> *a, quo ensina como deve fazer. Preço modlco. Formula j\ «le um velho medito. Fabrica e deposito geral : DrogurU •

K. Sequeira, Pelotas.i' ¦ •¦ » • • • • • • • • • • • » • • » • • • • . • e , ¦ t i,í,4 4</( ,1 t\ ,

GUY DE HACFAS9ANT

A descoberta do tio Bonifácio

Naquelle dia, Bonifácio, o carteiro, logo ao sahir da es-tação do correio, constatou! que o seu giro seria menos com-prklo que de costume, e sentiu com Isso uma viva alegria.Bonifácio tinha a seu cargo a distribuição pelo campo,em redor do bung«o de Vireville, e quando voltava, à noite,com o seu largo passo fatigado, tinha, algumas vezes, maisde quarenta kilometros no papo.Como a distribuição lhe tomaria pouco tempo, o bom dohomem poderia até Ir passean-do sobremodo pela estrada eentrar em casa ahi pelas tres da tarde. Que pechincha !Bonifácio sahiu do burgo pelo caminho de Semnesnare eprincipiou a sua tareía. Era em Junho, o rnez verde e florido,o verdadeiro mez para as planícies.O noeso homem, vestido com a sua blusa azul, tendo nacabeça o képl nero agaloado de encarnado, atravessou porestreitos carreiros os campos de colza, de aveia e de trigo,enterrado nessa vegetação até aos hombros; e a sua cabeça,passando ao de cima das espigas, dir-se-ia fiuctuar em ummar calmo e verdejante, que uma brisa ligeira fizss^e niolle-mente ondular.O carteiro costumava entrar nas herdades, pela estacadaposta nos Laludes sombreados pelos renques de faias, saudandol>elo seu nome o lavrador: "Bom dia, tio Chlcot", e estendia-lhe a n.ào com o jornal de que o camponez era assignante.Le Fetit Aorroaiid. O fazendeiro limpava a mio aos fandi-lhos das calças, recebia a folha e mettla.a na algibeira paraler & sua vontade, depois da refeição do meio-dia. O cio,ulojado num barril. Junto a uma macieira inclinada, lat a comfuror, estirando a Corrente que o prendia; e o carteiro, somee voltar para traz, tornava a marchar no eeu passo marcial,alongando as compridas pernas, sustendo a saccola no braçoesquerdo e manobrando com o direito a bengala, qui marcha-va como elle, de maneira continua e apressada.Uonifaalo distribuiu os Impressos e cartas na aldeia deSemnemare, depois tornou a pór-se a caminho, através do»camiK)», para levar o correio do professor, que morava num*ca*lla Isolada, a um kllometro do burgo. Kra um novo pro-fessor, o Sr. Chapati*. que chc^Ara ainda havia uma semana,e que era casadinho de fresco.Cln|rt>atis recebia uma folha parisiense, e por vezes, quan-do o tempo para 4sso lhe chegava, o Bonifácio dava uma vistade olhos pelo jornal, antes de o entregar ao destinatário

Como tal, o carteiro abriu a sua saccola. pegou na folha,desdobrou-a e pflz-se a lel-a, ao mesmo t>mpo que ^ guia oseu caminho. Como a primeira pagina o nflo Interessava, e apolKlca nAo o aquecia nem arrefecia. Bonifácio passava bO-bre ella»: porém o» caso» do dia o apaixonavam.Naquelle dia, ene» casos eram .bastantes. Bonifácio che-fou mesmo a se commover tào vivam»nt*. ao ler a n irraçiode um crime conunettldo na habltaçAo de um coutelro. <iu«-parou em melo de uma porçSo de trevo, para tornar a lerdotWtamente. As mlmicias eram horror«>»as Um lenJiador. pas-«ando de n>anhft pela porta da hab taçlu florestal, vira lw»pouco de sangue no »eu limiar, assitn como se alguém o 8L.veaue deitado do narls."Naturalmente, o guarda matou esta noite algum coelho",pensou o transeunte: mas. aproximando-se. notou que a portaestava entreaberta e que a fechadura fòra quebradaEntão, cheio de medo, correu & aldeii, a prevenir o '»aire;este tomou como reforço o guai"da campestre e o prof -«or: »o» quatro homem, todos >untos, dlrlgiranfsc ao local do crime.Kncontrafam o ooutelro degolado deante da chaminé, a mu-lher do mesmo estrangulada no leito, e a pequenlta de ambo».de seis annos de Idade, auffocada • ntre dois colchões.

O Bonifácio ficou do taJ fftm:a cjmmovido ao pen.Vir na-quelle assassinato, cujas c:rcumstanc'as horríveis Itie ap:>âre-ciam toda* ao enpirlto, de enfiada urnas nas outras, que sentiuas ipcrnas fraqueja rem-Jhe e nâo pôde furtar-se a dizermulto alto :— Santo nome de Deus ! Sempre ha gente multo canaiha JDepois, tornando a metter o jornal na cinta, continuoua marchar, com a cabeça a al>arrotar das visfles do orim*4. Nãotardou a chegar a casa do Sr Chapa tis* abriu a oancelja dojardimzinho e approximou-se da casa Kra uma construcçàol>alxa, n&o contendo mais que o rez-d o-ohã o. toucada porum t^cto de aguas furtada». Estava afastada oeTca de qul-uhentos metro», pelo menoa, da casa mal» vizinha.

O carteiro subiu wi dois degrAos da escada, p&z i mãona fechadura, tentou abrir a porta e constatou que ellaachava fechada. Então, notou que as bandeiras das ]anel!a«nio tinham »ldo abertas, e que ninguém sahlra de caMt,Aquella hora. ¦Tomou-o uma inquietação, porque o Sr. Chapatis, <l-sd«a sua chegada, costumava senrxpre levantar-se cedo. Bonifáciopuxou peto reloglo. Nfto eraan ainda mal» de sete horaa edei minuto» da manhã. Bonifácio titiiha-se, pois, adeantado umahora. Uti não Importava: o prof««»er devia estar de pélünt&o, o nosso homem deu uma volta k casa. andarulo

com precaução, oomo ne temesse qualquer cousa. Nlo not<*inada mispeilto, a nào ser umas p-vadas de homem, numa piacade morunguelros.Mas, de repente, r>uedou Imtnovel, tolhido de ang t;-tia hábpassar por deante de uma Janella. Na casa havia KemilOH.Approxlmou.se e saltando por cima de um debron de thimo,coUou o ouvido ao anteparo, para escutar melhor: er-^m yemi-dos, com certeza. KMe bem ouvia k>n?o» suspiros dolorük>s wuma especle d«> eaUrtor, um nuklo de luta. dopo s, o» gemido*tornavam-»e mais forte«, mal» repetido», accentuavam-»*) maUe mais, transformandó-se em (rito*.EjitSo, Bonifácio, nlo lhe restando J4 duvida <le qu« s«estava comrnettendo um crime, ali mesmo, na ea>a •! •> i>ro-finar, partiu tão depressa quanto as wrQW lh'»>tornou a atravemar o Jardim, atlrou--e pela pl >nl • • ;i-i,através da* terra* de semeadura. correndo a !>"• :>rrer.raoudiitdo a sancola que lhe batia nos rins e chegou, ext^Wua-do, Rr«(uejanie. lou<o. A porta dl p»mlarmeriaD brigadeiro Malatour estava concertando uma cvl>lraquebrada. i»or melo de aarrafos e nr>i marpl1». O g»*' tarm«Uautler segurava entre m&os o mov» l avtr aio • appt iva

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. > ,l"* "• Bento, T—111. de Jaaetu.Para pedldos : t Uun |„rcilo> i5_j,.. j-j ;.s . j-s-H-

Fr,/oi'to -

J 1 iALADA' ffè " i

j°ttO 4IIIT K »m W»->Ot !»%>-.!»

Para pedidos ) Itu.n H. llento, 7—ltlo de JS Kun l>lrcl(n, 15—S. l*nulo.

O Malho

i_n_ prego â beira da parle qu. estavam co_.c>erta_x_o; agora,© brttòadeiro, mascando os higodee, 03 olhos redondos . Iru-.«.edeeidos de attençao, batia a toda a foTça o prego <t_e

..iham oo deklos do seu subordinado,O fatior, mal oa vh), exclamou 1-— Venham depre_i_a, es-tio a assassinar o proíe-seor; de-

t.* deis homens pararam co_8 o aeu trabaJho e levantaramambos as cabeças, duas dessas cabeças cbeias de admirado,0, pessoas que se vêt-m surjpreliendidaj. . Jncommodada.. nama boa paz.

O Bonifácio, vendo-os maia aurpreJWrididos «pie apressa-r«-['ftiu :

¦— DK«pres_?a. depressa ! Os 'TadriTes estão dentro de casa,tu ouvi ca gritos, não ha tempo a perder.

O brigadeiro, deponde o martello no clião. .^rfruntou :gufm é que lhe deu communicação dti-^a ía> ¦

ü factor res-pond-u :>— Eu ia levar o Jornal e duas carta note] ¦> >•

a porta eftava fechada e <jue o professor 1 •levantado. Dei volta í casa para vêr o <_ue rt, pausava e ouvin-midos oomo de algu«?m que estivessem a estrangular ou a«-irnroírio a «juem estivessem a cortar as t'u<_llai«, < >ntAo, corri o

¦ depreesa que pude, para os vir-chamar Nio ha tempo» perder.

O brigadeiro, 'ovamando-fe, tornou :V- — E você per que nào soecorreu em pessoa ?

<j factor. .-.^siretado. nesciondeu :Tive medo cjue fossem muito mais d>, >:-> eu.

Ei 1 iidarrne, convencido, annunck.u :...y-naa o tempo de me vestir e attuU-o-ti.

1. entrou na .-«-mlar-neTia, seguido pelo nddado, Voa Je-\;. ra 11 cadeira

Tornaram a ajipareoer quaui no mesmo Instante e puseram-un os tres a ean.w-ho, «-ni pawo gymnastlc», para o lotar do«. rime.

>o chegarem p*rb iu MM, encurtavam <>« pass<« por1 ..jmçào « «. puxou do revC']\>o, .!.;«.»,. 1- ,,.-t_-a-

multo .1.- ii_an*tn.K> no jardim, aj/proxlmaodo-ee aquelle daparede. Nenhum novo travo indksõwa <iue os malf.-itorx.- hou-vessen. sahldi. A porta «intluuava fachada, as janellas osr-nadas. Apanhámol-o*, muimureu o brigadeiro.

•ofK-io. |,.'l_>llant<, de con tal-o pausar parao outno lado, «-, inosirando-fíe o antepai»

l-_- nll, ll 'mm.., li.Hu.len.. avançou eOtinho ouvido ooi.tr;.

a taboa dois «-peravaiu, <!,'»k_*u* a tudo, «!>• olho»/ws no companheiro.

Bata, Bom .-¦ 1 multo tempo tmnkovel. a escuta.l'nr_i ii,.lh,,r ..ninxjtr.ar a cabeça do postlgo de madeira,

dataa tirado <> trlcornlo e o suntlnl.a na mU direita.Que aaetttaiia . ;i<-" 0 seu rosto impaeai.vel nada r« -

\.la\i., nas de iitun.1. o bigode retoimeu-w-lh*. aa faces en-11,. por eCMto de «m rir whu-n,» a saltandodebrum «ie Puxo, veiu Junlar-ae aos dois bo-

u, gue o tiij.íi\mu com í^pento,!>,-... 1,/ . 1: .,;>! que o seguissem, cau.inliaji.l. >

roa <i. ;- «ndo di-an-te da «porta, convidou liou-faelo aloeíi.i 1- o Jurnal « ae carta».

.,«,., obedeceu do emtaiito, com do-de.

i: agora, a um lidai, disse o brigadeiro.Mas assim qua tussa ram a oancena, voltou im- .-.¦, num tom vborarreiro, com belou trocista e olbc Iu-- La :

Vo«. M «tiki um maroto?«1 -. -untuu :

Por <_«ie ¦'. Mas eu owri, Juro-lhe Qo* «u\i.Mas i,lo podendo agueextaT-ae por

po, desatou u rir. IK1a.11 ta.it de riso. oom aa mio» na iiiiar-gas, dobrado em dois, os oV-os cheios ds lagrimas faaendelau-rive-s car. ia.. que a,e adiiam pelas rugas aouai... Os ostros dois, olhavam-o enfiados

Mas como elle nio pudesse falar, nem ialaai d» rir,i.en, dW - B-btr o que tinha, fea um f»_aU>, uni genio m, lio

«Iro.usilliiiiliaann a n*o o corofír.»

«i|Utl|. gesto, muitas vezes seguidas, dealgiiaiMlo COU um .¦-b«ça a casa, «|ue x^.tiiiuava fechada.

1 «i_l.-«.«l_, d* ...en!<a teu as arga Ihadaa.

«lho ftcéra estúpido, entre ajpK-Dea dois hoii w - quef. bsndeiras derpregadas.o bricadoli*, por ftn, acaltoau-ae s dai»!., un-u i<ih.wu

ia l.ana ...tetro, ama grande (almada -Ir !,.,_.mlainou :

Ai, 1 farçar.t.-, grande fargante, nuaca mala n_a haa. < <_ráme descoberto vaio «Io Bts.ifaelo !-i.uga.tiou os olhos enonu-n.r

.-— Juro-ll.e pela minha boa sorte, que ouvi !O bi "u sutna vea a rir. ü icen

Uia-se na relva do ttmeo para rebolar-se & vomada.Ah I ouviste ? E a tua molber, é emio %wukm •

launbsn. a atsassinas, anh I meu marau TA minha mulher T...E o caruiro pòi-s.- a nbíleoUr detidanvhlKe; d.poi* I. ¦—t Jk n.iril,., inuBier... Sim, ela ronca «luando M.e pregoa noi.ha ftindaslia... Mas ronca s rusna, ds maneira que as

¦abe o que ê _>.ir-.e-4 o caso do Br. C***t . wi_r t_u>.b«nido r.a «Uiie ?

Ki.iflo, o brigadeiro, num delírio de alegria, fel-o girar,.., pagando-Mm pelos bou.brus e soiou\_do qualijuer «.«usa que xMaou o outro bruto ds

..,ji<,. l*,*,*., u yttlbo munnuTou :Náo.. IA lseo nto... lá tam 1*0... ia Um ndo...

Mas, ( que não d.z mesmo nada, a minha... dlr-M-la uma. .

do. envergonhado, Bor.lfaclo retonr*>4 o¦» veunfxm, enKruanto qus o gendarme* e . ....tir-uar-do a rir, lbs aalravam ds longs aros-sas piadas de ca_s-rrr. \t-ndo afastar_re o k*td negro, t<r so-k** o nar trar>iLÍ_>o da verdura daa coBielCa*

ACABARAM-SE AS POMAOAS, OSÜH6UENT0S E OS CREMES

<7ue são relhas formulas de carrancismo therapeutico eque irritam a pelle com a gordura rançosá que contêm

.DIGA-COTONOSCO]

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LUQ0-H-Hfl«era gordura, liquido, não suja a r«!lle e nem as roupas,de uso faeil, oommodo e rápido, não obstruindo 01 |>ó-ros da pelle e não impedindo a sua pejrfeita respira«;ão,

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Umavidraça

por minutoOurn. te lembrou alguma vez de que a limpeza da*jíiollaj seria coisa lio fácilLSui.pleamrnte um pouco de espuma tênue de BonAm,—forma-se uma camada nevoenti—uma limpezaleve com ura panno macio ou com ppej de seita—e a sujidadc e o Bon Ami secco vio—«e emborajunt« _, como a geada de»») parece »ob o* raio* do k>1.Vede! t_3»ra como crynl —ara-, um» stanch», sem os. nuO tx-ioA* jiiwlU cita ct,n 1 Irl.n.riite iovsivcLH», forn-tttt, eytra <v,»_ tat limpe ,,di„,-, cova nafetiàíUr

Attttltt GtrattPata OBr-til

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O Malho

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O Malho

I 92 I

5 Torneio --Setembro e OutubroPrrmlM par* !• e 2* l««arfa

CHARADAS NOVÍSSIMAS I i St•j—2—Kmquanto a planta e.st «dav»*. <?ílJ

apelava o licor.Solon Amancio de Uma (BelAm)

2—1 — Depois de ter-feito a sua .«aud-içJLoa Deus e ter sentido um» nen«»çilo tnçrata,morreu na cruz Jesue Chrtelo.

Sebaxtifto Bueno2-—1—Tinha aspecto dewacraidavel, o es-

cultor, quando vlnjava newta embarcaçà.*Sacitl (<*anliotint»'»>

2—1-tMuito breve tenho <lf» ir a hMA».il^nato P. Gnhnari^s i Monte MAr)

Ao taJenloso Francisco de Axevado :2—1—O poeta, em ar de aorr-»o. dMuu a

n»ulU»er mais chlc uma corn?o*ic,?io em ver-MM .

n. c. ii.1—2-—«Jânoontreoi em wrta cidn-de do Al-

e»nre um homem com fasilo.Rapltael J. Daína^rw íCaiiiia Brava deJaoobi-na).2--1—\A f illta de Júpiter t*ni roa to Inado

Kablno (Ilorval)g—I —Kaouraee. Kirtro em mitrfr» cafc*.na

«um ou t dado e calo num winiw profundo.Quebra Ferra (Belém)

4iPor iier n pr'i>c?pal o u*o da fa-çofclA-de Intellect-uaI dwí er feito indi»pcn-MWtlOMtl. M fiTimcyru

2—2-<Joffre, aturadameote. o animal, m*Miw«Vi amontoa llorintfu

Ao* dhttioctOA charadiata.* para*u*t* I./.rloimitrt). SoJon e Mlleno l/mn :

1—1--iSeja p"la ulliti t cm ItM.nUdiga ad^ua.

Nero, o Tynittiu—FiHjbí e t^nlio a ékwtrli do golpe.

Ot?abe <IMndam'^thjng:aba)j—1—Lovei uma queda, ali, i«>r causad) logro.

Osoar V. Miranda (Hiu Orande)1—<S—1—Coragem ! <^i tenho unlcameiit»

t-orqua nAo aou nenhum desconfiadoOa Três MysterU» (Hahia)

2~í—ítz a procura, fncontlrvnte, de umaíUta.PauUno de Barria (Oubo)

2—1—No casaco do Bapttsta tem fructft.Paulo Alta (Rio (Irunde;

Ao Merrajio :1 —Ot—lotra corrida fazem na embocalura

b rio, quando escrevem sobre a nova ou ve-ha ««soda PstropolUaaw

Ao Vampiro Relampago :1—1—'Muito estudei para do corpo lui-irvaoo tirar eeta fructa.

¦ PimenteS Júnior (Ventania)::—>2—«A (»al maioria Que est4 no espaço êsemelhante a caima frecha.

Sax Satsn (Belém)3—2 —Que mulher nobre ! PoMUe 'ima me-

morla de fôrtrw esplendida !Príncipe dd Itap&kMLy&rmna (Uabayanna)J 312 — 2j3 — O traidor da.firiift do Rio

In*ci\o é bem ateivo«o.Prlnoealnha da Roça (Ttomftm;

A Jo amo :M«ti caro o bom cbaraliataQue responde por Jotau-f.P'ra con*>W*r \o»a li«taNfco prockta ter vexame.Hm "favor" il» um miserável — 1Devei» lutar, 4 verdade,Tena um gwio muito anvavelS«i (pie fwis caridade.K' ouuaa doacomniun»!O (jue voa tenho faltado,í!'ute tem una "<p<** de anm»at" -- tO typo aqiii reatado.JA oaC& tudo :«c.abado.O I«*ire jà tem al>rlt;o,ííei que .ma oom cuWIímIoUm bello "toucado" antigo.

Taiwyo Parahybano (Itabay.tcuui >l-m artik^» muito exaclo — 2Hoje a Itoaa publicou — 2}>u4>re uíji livro" de Donato,Qoo um tal liarro» pUtelou.

l'eilro Oliooair (Pa»..». Mu«,nA' Mmeirinha :Pomue a Jove« virtude. — IQuaialo füi a aua pru <•, — t1'oU, asa Lm, oramio, «aejue.?»Oa doloa da Juventude,iMudando em felicidade'lVja homen* a crueldade".OHnado Souaa (AlvinopolH», Mmi.il

Ao m«Mtro AclilIU*» I.ongo.14 «ei (juo 6 meíiUra — 2Meu caro oompadr*.l'ota < ata Inatrumento — 1V? 1.1 da cidade.

Mofangjtnito («Si»r<x>.»ln#Ao I>e Mattoa :

Quem poiemlou prov<«m — »Com bondaide e r*»t" nobre — 1Tem que andar aempre ii matrouiCVano and» a caaa do pobra !

Royal do Beauravfraa (U. P. B.)UNIOMAÜ ClIAItADISTKX* ST e 2(

Para oa vrli«clplantea :A prima — tendo corôa,A prima — tendo Uatiiia ,jYt4« o todo. 11 na China.Jâro Nova York, em Uaboa.

Com o (jue segunda tem,pola, o elgrnal da cru*,t -tioj — wn« de Jeaus,lí bate no peito, amen !. ..

Sata-nlto, U. C. B. (RlbeiiSo PrWo)todo que & soe nu trago,litvper o que nSo tem freio,BT ataUlo, é bem notorlo.rarte senvpce do seu meio.

tjue a muitos d& cpje fazer...Geralmente nós o vemoa,Com o *e»J poder "magnético*Acabar nos taes extremos.

'na» simples consoquenc!»I>« kou desmedido melo,tlntre as "partes litigante*",Wuarvdo o todo em devaneio.I '..ato que para- o toUUJI aja Rosto e«t>eol«U,Vou a^avente dedloal-o.A quem fOr profissional...

Tirít icaLOGOCRTPHO 2*

Aj> I.yrio do Valle :blntbarcMO&o oom «obreoarea penso,- 1. í.5, *80 j>lh.ta/la por mulher audaz — 3, », 4, 2Nlu Jultiu -." meu pensar um oontra>wnso !OI» ! Paio sem despeito, roeu rapaz".A traft*-»!» pouco affaito, — 8, Z. 4, tWein ser orael, sou perfeito — 5, 7. S. 1K em w-r perfeito, aou bravo,..l^ijo a quaWiuér armudlllui — 4, 6, S, t*<'isCo a pista ando na trilha**'rono que forra eacravo.

Paraodea Tiialienae (Sottrc—l'.niKKIUM.V 30

EE DAMar«ehii

AVISOOs praaoa terminarão: a 17 paia oa d<-cifradore* dnsta t'apitai e 1oc»lidad<'a pro.tkitaa servi.las p«r linhas férreos; a 22, liaraus d<*> outroa pontos mala afastados do8. Paulo, Minas e K. do Rio e bem asahuns do ParunA e KnpIrlUi Ranto; a S, par»oa da Halita, Hanta Catharina e Ulo (Ã-ati-de di» Hul. .ti 80, tudo de Hetembro, parai* <V íVtsH». Alanoa* e Pernambuco; a2. para oa da ParaliyUt até Piauhy: a It,para os do Murunhlo « Par&; a 17, tudode Outubro, |»ara os realantes. As Justifica-«Xksi dos |>ontos reouaadoa devem aer fai>taa duntro doa dois tercoa dos reapevllsoa

praaoa.

Do tv. »I0 ; soLuconaNa. 211 — Serviola: 212 — Amofinado;212 — ntiameiiha; 114 —¦ Plorttita; tlt— Mat*loboe; 21» — Piolho; 117 — P*.racieto; 21* — Poda; 21t —- I Vsatino;

2*0 — JtannloPe; tll — Itea-vea; *22 —'IVavoaaáo; tll — BabeU; 224 — Pintado:221 — C»vador; 226 — Momirado; 227

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aa—i—————¦

O Malha

Con• í; *2 >8 — Cmt ir.o; _".í> — Si-fanão: Lv(i — lia ;iarucá; U31 —- Se^ov ia.«82 - Adon.if: .; 233 — DragoUo. 231«'hryeanthr :n<*-: 233 — Uecrelo; 23K-V?'lia; 237 — Arcatio; 5538 -— Atrofw^l-Uido; '..*!& — Wnlcdico.(Nota — A charada 23t> foi annultada,porqu»* sHhíu com o termo — obriyado —

em vrz de — obrifjo — que lhe altera com-pie lamente o Feniklò charadlstlco; fot umcochilo da revida»».

DHCii-BApoRBaI>o n. 9S4 :I>r. Arwjuínlva. fU>j-al de Beaurcvéree, 28cada um; Marai SaUuiko (KUbeirào Pre-to), 27 cada; Auatollo (Campinas), Va-lete il<" Hfepad.-t < SaUarA), I.yrlo do Valle

(Beffcm), Byrlozlnho (idem), Horculw»(kkffii), 25 cada; Antônio Olyntho (S&oPaiAo), Petropcflitano, Solou Amancio deL,tma (Hclém), Carlos FaraUlo (idecn), 24cada; Vampiro Relamf>ago (B«lém), Nero,o Tyranno (kleur), 23 cada; B. C. H., T.Júnior (IíaimyiiiHia), Calouro do Itabayan-«a (lilem), Silvio Boes (Belém), 2! cada;Mlltiina, Taj*iyo Parahybano (Itabayan-na), Totaime Conde de Luxerabur-eo <id<*n), 21 cada; Toooa (S. Paulo),Ave <1a Scrte (Bahia), Dama Verdo (idem) ,18 fada; Princl-pc ltal#a>xinna (Para-hytoa). 17; V. Pastorinl Júnior .(Rio-<*ra?rde), Paulo Alta (Idem), João Ciara-mufo, Ití cada; <>?«car V. de Miranda (iVoGrande)» 14; Harul (Canhotlnho), PedroOhocalr (PaF^c#), 13 cada; /.•'•pauliru»(CoiktIçAo «do Serro), 11 ; Ixird, o aolda.do dofctconhecldo, 10; K. S'j4u • (Itosel-ra), i>.>íoTa — A IKnta do Condf de I^ícsvtnão foi apurada, porque ve'u fór.i do>ruo.

»• TORXETO PE 15*21 — RK3LL.TADOK1NAL.

Lyrlotrttho. IT. C. II. (B-lém), 22$; Le.audro Jo 'Ia Costa Júnior (Juiz de Fôra),209; 1 *• »• Uino. 203; Solou Aiuaucio deLimn (l. . 11), i'"1» ; Pedro rhocalr, U. P«B. <Pu»»ua), 173; Anntoll» (Campinas),ISS; Condo de Ro^jror, V. C. 1*. (Parahy-ba), ISS; l.yriu <!« VaU<\ U. C. 11. (Be-Ivin), 133; lildie l'olo (Bahia). 12S; Jo-arsan, l'. C. B. (Crus Al(a), 12S ; BaUfcv»(Crux Alta), 12< ; I.vrtl Wind*w (ü. Pau-to). 11%; R c. II. I«9^ Uacul (Cunho ti-iiho). 10B; Axilas. lf. O. B. (l'aik««), 96;Ki rattoriui Júnior (lllo (Jrar.do), 93; Her-rano (Cruz Alta), 83; Itabino (Herval),79; <\ilouro de Itabayanna (ItahuyatMia),7u, Paulo Alta (Blo Ornnde), «'J ; K. Uma-rk> <le Jetua (lilo (Iraude), l>6 ; Mitel Kre-derko (Santa Ibabcl do Hio Prct«»), 63;Praneluco Azevedo, 36; MUluoli. 29; Car-k*t Kaialdo (Itt lòm), -8; Mmi vtrell (IU'l-Io llurixonte), 22; UÍletto, 21; l^iryx (lta-raré). 20; Cecy de l"»>ry 1J. C. II. (PortoAlt4!;i"-), 17; Aliei likm. II. C. 1). (Cara-pliui tirunde, lf; 1'inu-ntel Júnior (V»n-tatila. í>. Paulo), 13; /.epaulino (Concel-Ofto do Serro), 10; Waklyr M. Moreira(Oüiu t lyAo do Serro), 6; Hartiiolotneu JowéApomi^lo (Santo Antonlo de 3,8aU«'toí> r (Anto*i!«> C*aetano), 41.Ficam aaniiii distribuídos o» i>retulotf ro-latlvu» ao loruolo: 1° preiulo — l.yrlozlnho(Bel(-ii>) ; — 2* — l^andr» Jouí- <U CoataJúnior (Julx de K6ra); S* — l.yriu doVallc (Belém); 12" — Lord Winduor (S4ol*aulo) ; 15* — Audaa (1'a^aod) ; 16* —V. l'!tflc,íiiU Júnior (Blo Óraiide).Atfuaixlanioe o endereço de cada voitcedorliara rnnetter oj premiou, Que corwiulata-ram.

>'lca cm diacu«aAo a presente apuragftodurauls 15 dias; findos os quaes serdo cn-trotfmi, os revp<cti\us prêmios.EURATA

Na « liarada novíssima do Mlleno Xciiajic'*»ue Uma lia um — vda — que devo HervWa —; na seguinte, de KiBlbus, uu»todo — >>ue d«-ve ser — loco —; na ou-tra, de CarU>aldl, antea do — guando —lela-ae — d« ve* rm — e — «jrfeUo-ine —cru vez de — fxervitando mr —; abaixo deDeclfrodorei — nua», no fira da primei-ra colurnna da pariria M^uinte. naquelti•tu quo está o — Aviso — deve figurar"— Do n. 971 —; na teroelra pagina, pri*melra columna, linhas 1». ha ura — hoje —que deve r no numero yafêado — eloco abaixo, lUJias.K, colloqu--se — h,>>r— depola <k) — figurtt.

' > A1.MA.NACH PARA 1921Oaciu- V. Mlnutda (Rio Orando, TirirUca. Calouro de Itabayanna (Itabayauna),Kexnezio IXitra (Pinheiro»), Mwuizm tra*talhos. Velu uma ie)a;to de problemas se uaaatrnatura.

due Inferno!

Utero Doente!

Que Soffrimentos Horríveis I

Horríveis!!

PalpitaçOea do Goi-açâo, Aperto e Agonia no Coração, Palu deAr, Sufocacões, Sensação de Aperto na Oaixanta, Cançaçoa. Faltade Somno, FqJia de Apetite, Incoraroodos do F-stomago. ArrotosFi-o<5uente«, Azia, Boca Amarea, Ventos idades na Barriga. Enjôos,I>atejamento o Quentura na Cabeça, Peso na Cabeça, rontauas eDores de Cabeça; Dores no PeiUj, Dores nas Coetas, Dores nas Ca-deiras, Pontadas e Dores no Ventre, Tonturas, Treinuras, Excita-çCes Nervasas, Escurecimentos da Vista, Desmaios, Zumbido nosOuvidos, Vertigens, Ataque* Nervosos, Estremecimentos, Formi-g&mentos Súbitos, Caimbras e Fraqueza das Pernas, Suores Friosou Abundantes, Arrepios, Dormencias, Sensação de Calor em Dife-rentes Partes do Corpo. Vontade de Chorar sem ter Motivos, En-fraqueeinvento da Memória, Mole/a de Corpo, Falta de Animo paraFazer qualquer Trabalho, Frio nos Pés e nas Mftos, Manchas naPele, Certas Feridas, Certas Coeeiras, Certaa Tosses, Ataques deHemorroidas, etc., ctc. Tudo isto pode ser causado pelas Moles-tias do Ctproü!

Até o Oenio da Mulher pode ficar alterado o ellade alegre ouaera, }>assa a ser triste, aborrecida, zaiutando-se facilmente pelascousas mais insignificantes!

Sentindo alguns destes Signaes a Senhora 'U;vo logo descoo-fiar que o seo Utero está soffrendo de Inflairmçào!

0 Utero 6 assim: quando elle está Doente todos os outrosOrgâos sentem também 1

A prova de que tudo vem do Dtero Doente 6 aue com a Curadeste Orgào todos os o-itros Males desaparecem e a Mulher sente-seoutra, como que ressuscitada, alegro com a Vida e com o Mundoque lhe parecia durante a Moléstia ura Verdadeiro Inferno 1

Cure-se! Cure-se 11Ü8E REGULADOR GESTEIRA I

Leia; REGULADOR GESTE1RA 6 o unioo Remo-(lio que cura o Catarro do Uterov as InflamaçcJes do Utero, a Fra-irueza do Utero, a Anemia, a Palidez e u Amarolidâo das Mo^as, osTumores do Utero, as Hemorragias do Utero, as Dores e Colicas doUtero, as Dores dos Ovarios, aa Menstruaçtes Exageradas e MuitoFortes ou Muito Demoradas, a» Dores da MenstriuçSo, a Falta doMenstruação, a Suspensão da Menstruaçüo, a Puuca Menstruação,a Hysteria e os Ataques Nervosos, a Quóda ou Descida do Utero,os Abortos e as Hemorroidas das Senhoras!

Oe aLeia Ainda: UTER1NA é o unioo Remédio que curm

Flores Brancas, os Corrimeatos Antigos eRecentes das Senhoras, as Purgações o aBlenorragia da Mulher! I

S6! S^l SÃ o Somente Uterina 6 quec ura o Máu Cheiro o o Fétido dos Corrimen-tos e das Flores Brancas i

Toda Boniiora devo tor sempre em tua oaaa alguns Vidrosdo UTgROTA o outro* de REQULADOR GgSTBlP A II

UVBO DE INSCRIPÇAOIttaereveu-«e durante a semana o ebara-dtot i Joffi, de Sitio Novo Cratral, Bahia

COIUUBBPON DBNCIABeceberuo* trabalhos dos seguintes citara-distas: Jetf (S. Paulo). C«cy de Pery(Porto Ak-tjre). Sebastião Bi» no, Ojel»»,(PliMlanionhangaba), Pelropolllan», '/. pau-Itiio (Conoelçfto do Serro), Anatolio (Cam-Pina»), <íuebra-Kcrro (l!el4rn), IXiplnambà(Bel^m), Kx-Fln* (do lloxagoio PhArma-ce a tico). Ia. Mazinho. l*rlncU»e de Mor^a(Rio flrautlo), Kranc .-«•o de Aaevedo. Toa-ca (8. Paulo), IL C. 11.Il"!iaolhus (lXi Ui-ta.Hii Pharui»couÜ-

Co) — Fm tá ;ut«ÍKnatado o paeudonymo.Raphael Damai>ceno (Canna Brava UJacobiiai) — Em qu« mundo anda f llntà.»tio Kibe nue não acceltamos mais ehar»-das srneopadas TCond-i de Itoggvr (ParaJiyba) — lnjuati-i> commetteriaiiii s so tipurajaemos os seus:>ontoa em dctrlniento dos outro» collecasi> prato aiMicioiral para os oue resLUmafastado» em logarrt ndo servidos por li->Vit farreaa ou vias marítimas ou JXuiiatií d) cinco o nlo de dei, como J4 tem acon-t-tido olttnvimcQte, com algumas de »tiulistas. Se "O Malho" é distribuído ahl t&atarde, como dls. por nus 4 que os de lta-bayanna, que eatto mais ionce, entram noprato ? O facto de estar viajaado impede.6 Uni verdade, o collesa de eotic.<rrac cota

I

due Inferno! I

Utero Doente!a—a—. ¦ ¦ ¦ ¦¦ ——

Que Soffrimentos HorriveisI

HorriveisI! ||

Palpitac^es do Coi-a^^o. Aperto e Agouia no Corapfio, Palu de IAr, SufocagOes, SensacSo de Aperto na Qaiganta, Canoacos. Falta I

de Somno, Fqfea de Apetite, Incoramodcv* do Estomago. Arrotos IFrequenter, Azia, Boca Amarga, Ventosidades na Barriea. EnjCos, I

I-atejamento e Quentura na Cabeca, Peso na Cabei.'a, rontaclas e IDores de Cubec*, Do res no Peitq, Dores nas Coetas, Do res nas Ca- I

deiras, Pontaclas e Dores no Ventre, Tonturas, Tremuras, Excita- I05es Nervosas, Escurecimentos da VistaL Desmaios, Zumbido nos I

Ouvidos, Vertigena, Ataques Nervosos, Estremecimentos, Formi- IH gamentos Subitos, Caimbras e Fraqiu'za das Pernas, Suores Frios I

ou Abundantes, Arrepios, Dormencias, SensacAo de Calor em Dife- Irentes Partes do Corpo. Vontade de Chorar sem ter Motives, En- Ifraquecinvento da Memoria, Moleza de Corpo, Falta de Animo para IFazer qualquer Trabalho, Frio nos P4s e nas M&os, Manchas na

.1 Pele, Certas Feridas, Certas Coceiras, Certas Tosses, AUques de ll jHemorroidas, etc., cto. Tudo isto pode ser causado pelas Moles- Itias do Utpro!!! j

At6 o Oenio da Mulherpode fic-aralterado s el lade alegre quo Iera, j<assa a ser triste, aborrecida. zamando-se facilmente pelas I

oousas mais insignificantes!Sentindo alguns destes Signaes a Senhora 'Wvo logo descon- I

I fiar que o seo Utero esU soffrendo de Inflairmc^o!0 Utero assim: quando elle est A Doente todos os outros I

I Org&os sentem tambcm 1A prova de que tudo vem do Utero Doente 6 <aie com a Cura I

H deste Orglo todos oe outros Males desapareccm e a Mulher sente-se ¦H cutra, como que restuscitada, alegro com a Vida e com o Mundo I

que lhe parecia durante a Moleatia ura Vei-dadeiro Inferno 1Cure-so! Cure-sellUse Reoulador Gssteira !

Leia: ReGULADOR GESTE1RA 6 o unioo Remo- II (lio que cura o Catarro do Uterol as IuflamavOcs do Utero, a Fra- I

B irueza do Utero, a Anemia, a Palidez e a Amarelid&o das Mqcas, os ITumores do Utero, as Hemorragias do Utero, as Dores e Colicas do I

I Utero, as Dores dos Ovarios, as Menstruacfles Exageradas e Muito IH Fortes ou Muito Demoradas, as Dores da Mcnstriuvlo, a Falta do IH Mt-nstniac3o, a SuspensAo da Menstrua^o, a Potica Menstruac&o, IH a Hysteria e os Ataques Nervosos, a Quod a ou Descida do Utero, H

I os Abortos e as Hemorroidas das Senhorus!«e •

Lela Ainda: UTER1NA (s o unioo Reruedio que curm IFlo res Brancas. os Corrimentos Antigos HRecentes das Senhoras. as Purga^Oes e IBlcnorragia da Mulher! |

S6! S4! S6 o Somenta JJterlna 6 que H< ura o Miiu Cheiro e o F6tido dos Corrimen- Jtos e das Flo res Brancas I

• •Toda Benhora deve tor sem pre em sua oas* alguns Vidros

I de UTERIWA o outros do REOULADOR GeSTBIRAII

O Malho

regularidade aos nossos torne'.,?, põia nemtenipre a correspondenca checa como Se-ve ser. Nessas o_ca_iõ._ Interrompa otrabalho e recomece, quando voltar.

ilylord — Foi entregue na rua da Al-Pândega, tt, 1° andar, o prêmio que lhecoube no _• tcrr.eio.RBGULAMKTu PARA O PRESENTE

Ti iRNEIO

I__rs<-fio — -bran-ee-â os n_í___ de S-tçnvbro •¦ Oatubro.

Trabalho* — Escrjptos de i:n lado sóc em papel separado cada um (riparembem) trará o nome do autor •• nuadencia, a solução e o dkvion-i-rio em que 6 ell ada; as solu-cOas parciaes in.id -m nesta disposição.

Serão rei. ilhos que foremfeitos com versos alheios qualquer que sejaa natureza. Os Ingosryphos nio excedo-rãn dc II j conceito total, mas os

lumera 4* letras re--. quantiilade, '..

lati . do nun .ras d'a<TJ-__ _ con-inu-

nie.-o fôr ini] "_ o conceito totalllyet 11 1-iins, ., .. ser

¦n o mim th das l-tras re-petldas, se tiver 1",

l-_iii eaao algum si>;üo adm ttidoslogogryplvos com menos de 4 conceitos par-- i» tidas.

Ficam abolidos os asteritoos e as

Na composição do um traballio o autor¦¦& levar muito em conta a¦lura, nSo so .ervintl.i •• ar-Mdot, DStn <¦_ flruxuloH, d»; mane ra a

tomai-o <rua_l Indecifrável..S4o estas íe* i haradlstlcas que

litarcme.. em nossos tor ¦•ris-»lmm r i-_inuiii piiloreneo». Haia a-nilaas e e-licuin» ffcaiTdtstl— (ti nicas

li ni si r i h) eI»KoRr. i>hos.

0 i-nliui" iilltor. «<«> 1,qui- podem sei feitas ¦ m verso ou piNeata modalldado charadUtlca tolera-

ns oa •clichês" Invertidos, lilugru-us, mjrtholoi ii

oomtaãto qui- pio _yi-: il.a os dois prlmelr_a <• de dia» os iiuls

¦ ¦ ¦ i n iooade iinis '.ni • ni.i, .1-\endii sr i ¦:•ronlifrUlanifTiT» da llnsua poiApesar dess i loleiMmprt que nte, ns

não fon tiDai «miikiii. em leanti ¦ _ admlttlro-

mos as qu> iran-do o autor obsi 11 ..i U ¦ ni.--t » lt'.l, •• !' ÍVíI.

nle nc. miamos osrafai—as P lMorrm o«; *6 na filia ilentesé i|iii liul.l, ¦¦_ rnlKiunit-rhiiru-mnm, e outro» Hiiuelhaiitott.

Listas - In., i¦„ . sal ia ».-iiiaiialinetile o asslgnadas aprloininlio do aba radista com a daclaracMdo logar de '.riurm ¦• 0 tolal decifrado ;inda qual < in pa i&do.''¦pudim)m<> i de |>seu-«.tr.nyim. Q&o;nio admlttlremoa outra orientação mI.ai lioular.

i-o_i<» — Cada charada Ifradavala um ponto. Na mai 'tos

ada < ni i-uiilu xa-

I _r .liar oomum recurso empregado íior

radistas, tal como de foi.ar soluçõesquando n&o podem encontrar a verdadel-Ta, prejudicando sempre quem resolveueom i xactldâo. Tal medida é tomada uni-eaineiite para os casos de duvida, poischaradas lut que ae prestam a duas emais soluções tio puras como as do au-tor.

Justificações — Todo ponto recusadosõ o será de'ínltlvam_nte, se não íoç jus-tificado dentro do tempo marcadultima parte do titulo — Prazo — maisacima mencionado.

Snlu.õc. — Ha soluções que à primeiravista parecem forçadaR e collocam o en-carregado desta secçáo na continide negar o ponto. Para ivem que o decifrador explique logo nalista o motivo pelo quai f<<i l«-va<lu a re-.putar actf-itavrl a solução .nviada.

In.rrlp.fio —- Xodó charadista quo qui-laborar nesta secçân devera, ante-

clpadamfente, Inscrever-se. Para essaformalidade mandará em papel separado,nome verdadeiro, pseudonymo (so qui-ser usar), logar ond_ mora, Bslque pertence c, tanto quanto possível,rua e numero da casa, tudo escripto ariãn com letra natural e nâo & machinaou Impresso.

1'rrmlo* — Haverá um para os vence-'íi.res cm 1" e 2° logares.

I>ado o facto d. h_vrr empato eilores de um mesmo premiu,

empate será feito por sorte ou outra ma-neira quo Julgarmos mais coiivenient >.

i.rrnta — Havendo errata e eaaado no numero lmmod aio, nenbuBU mod!-

soffr.r.. n ii.riiT.ii marcado, Seporém, ella *» fi/^r em qualquer um dos<>utr<_ que etf Beguirein, 0 it.iiío ficai A,sendo ontAo o do numero eoi i|.publicada a alteruç._o.

< •irrraiii.nSrmin -dencia destlnail.i a estater o seguinte IfARESCHAI.,Álbum do ii Malho",rua do Ouvidor n, Kl. A qua n_-pelo correio sei.

lor. na caixa a t d tra da da •

IMrrtonarlon -— Todos os trabalhu. nupresente torneio <i»-v«-ni obedecer aos «<*-gnlntrn voeabulatioi : Blmfiei da )ca, Fonseca & Irbquette i"s dois volu-mes), Chora d ira (Hanuul do (,'harsdlata) • o Dleclonai- ta, ii- Lntonio ||, BotfM. Paraas justificações, admlttlremoa, alem doa

Ia : Franclsoo ¦ i ¦ .IraAlmeida ltrunawl<l.. Silva Kaatoa Can-dido dt -io. Antônio Moraes .- 811.^ i. Aulette .: diecionario leo deAlberto Mi.nti i

TodOS os i.-iiiiom neoKr:.|,lili . s .• Mo-I I ,'lpllli'oH 11M-m wr _-i.nlo. <t>- f!

i_ill»la dtrt—tultata lA-.i vi <i, Muu-

<}. rural lia qu«<por nào tMkvt-i' u_n li\ tule se

_ enooiitrv. ,.¦ nCa

cedencías e, especialmente, dos E_tado»Urridos, da França, da Al!ema_ha, da Ita-Ha, da Suissa e da Bélgica.

Existem no Districto Federal 8.6J2 au-tomoveis; no Estado dc S. Paulo, 11.781;no Rio Grande do Sul, _.3oV>; em Fcrnam-li-.ico, I.889; ná Üaliia, ty;~; ny Pará, .,24;

ini, 154, etc.Apenas Sergipe figura na lista com um

tinici) automóvel.As marcas mais ditfundidas são: i

493; Bcbí, 306; ,St-_i!cl>akcr, 217: Dela-lia>., 213; Renault, 145; Saurer, 133; Die-tric.i, 113; Fiat, 107; Bcrlict, 96; Mcrcc-des, 83; Chevrolet, 79; Overland, 77: N.A. C, 76; C.-amüer, 75; Buick, 66; Hu _-.«on, 63; Opd, 56; llupmi/jüe, 54; Metal-lurgkji.e, 51, etc.

tIMi.AS

¦ 11 II.

- +0 il to_o\i:i. mi mt.Mi,

1K- uma fftl^frtlT «|uc vem dfl ir po-liJicaeta verifica W qt> .1 hí_._i im-portáfPOI -V 3"7 automov .1 pru-

Pouco a p_uco, vão os cinemas cariocapassando por transformações radicaes, que

o-, tornam confortáveis e elegantes, á ai-tura dos '-ru^ressos materiaes da cidade.Ao par disso, surgem o'ilr .;, no centro enos arrabaldes, obedecendo As modem isexiceocsu da e da hygiene, ap-tos a rivaJisar com o que de mel!, r existe

lá por fora.Ha, ; i-l.i eidaile, uns pooCOS de clii.

<lt-stiiia<l<.s a cinema, o va a constn:quasi prompta ou bem ailiairtada. Temos,

ni.1 Avenida Rio Branco, o "Rialto",i-iti ves|K-r,i-, de ser inaugurado. Xa rua

d r Buseh alrm da Praçaiiniho, vêem- anil.iiint-s

do "Centenário", Ootro grande naule tm roii..lr_cç:.<> na rua Ha'i

' próximo •• ¦ largo da Segunda 1-ViraC outro, cgualnWntc luxuoso, a julgar pelo

1 rua S. íj-¦jurria da rua Bambitta.

Reccntcnv nte constrói'te rem dclado», temos o "Atlântico" e o

Americano", cm Copacabana; o "Pa-ris", o "Ideal", o "In," e !.i",im centro H_d \-.nc~rica", no Engenho VeJho, i>so sem falar-

em niin.ims ,s outro*, espalhado! .e nos miIiiii).:

I-.iT.i i- ainda 11.1 1 xistiti-ia tle proje-elos aiilaim.ii.i tlc mais algunsluxuosos edificios, inclusive iv.ileslina-U>s a cinema,, i! 1 iulc >r de;irelien-de une a industria dessa diva |>re-ferida do ti _smi puldico, tende agora a des-envolver-se, a ton -Mante, maislucrativa que qualquer mura.

Dc n-slii, .ra U-ni|,.i i!i .1 aoüiitcccr. Oque por ihi havia não eram cinemas 1 -impredn mal adaptados, sem ar, nemkit e muito menos rsil.ctica e conforto.

,.___„.-.-_.—... .........—......... .. .

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_fV^s MODASuitimo >ioi)i:i_o

K'«gar em pellica preta envernou hufalo hranco, salto \mu XV . . .

O meinio modelo e qualidade com o sajto decouro, a'- , forte . . .

1'rlu eurrrlo mal. 3S000. Pedido, a

Alberto Antônio de Araujo•• H' BOTH FLUmiMEHSERua Marechal Floriano, 109 Canto da Rvinlda o;n

Passas, 123 "niu_—....— __ —

34ooo I

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O "MALHO"

NOS ESTADOS

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I) Anmversario do nosso assignante, Sr, Sebattido de Oliveira (D, residente em Tres Lagoas, Multo Grosso, a) O intelli•gente moço, Sr. Christiano Silva, guard i livros do casa Salouié & Pinto, em Corangola. Minas. 3) Camillo C. de Araújo,José lonas Gouiaga e Sebastião S. Júnior, guarda-civis do Capital de Minas. 4) .1 tradicional igreja da Trindade, de Goyaz.5) Instituto Olavo Pilar, de Campina Grande, i.stado da 1'arahyba. 6) Coronel Rogério Rodrigues Pinto, fazendeiro em SantaRita de Cassia, Minas. 7) Manoel Roeha Parbosa. negociante e presidente do Directorio Distrietal, chefe do P. R. D. de

União.

milMlW)llIIIHHIJ'llilW"'lr T:n::m:iiimjiin

DOENÇAS UTERO E HE O MEIO SEGURO DE CURAR

\ QUITAS senhoras, nos seus trabalhos domésticos, nas suasJ YI lides caseiras, são com freqüência atacadas de can-

"ZT" saco, dores nas*cadeiras, nas costas, nas pernas, pesona cabeça, perturbações da vista, dormencias, palpitações docoração, dores no ventre e no estômago, sem que possamatinar com a origem de tantos males que as acabrunham. Nãoconhecendo a causa de taes padecimentos, as senhoras osattribuem logo a fadigas physicas ou a excesso de trabalho.F.ntretanto, não é assim. Todos esses males provêm de umacousa única: Doenças do Utero e dos Ovarios.

Com o uso d'A SAUDE DA MULHER o Utero e osOvarios ficam curados e, uma vez curados o Utero e os Ova-rios, todos esses padecimentos desapparecem.

A B.uAIIMque ha 15 annos vem operando curas extraordinárias, é ounico remédio seguro para curar as flores brancas, as eólicasut rinis, as hemorrhagias uterinas, as suspensões, as regrasdolorosas, a falta e a escassez das regras, o rheumatismotâo commum na edade critica e nas senhoras arthriticas,emfim, todas as doenças do Utero e dos Ovarios.

... --

LViü-iitiiiiUiii-mii

Kmtmhal»* IttU «.raiihiro da I_a-.prr._a d'it M Mllo