SETEMBRO - N-2 112

120
SETEMBRO - N-2 112

Transcript of SETEMBRO - N-2 112

SETEMBRO - N-2 112

¦.....'¦ V _ ____————rm>.^-^—-

¦V ' 'l9 \W * '"Í1"'' T ' .'-^B B»»»»SBS^BB»l SB»ft^ra»I.^BB»l SSBSSsfcV1' ' ' ¦' ¦'*'¦¦ V ''aií&a >: -''^ ^tÍÍI»^fH si BBBBsl ^isVlasBsBSsI ^BsillsBsH

bsb^mSÍBIísa¦•'.' ifl »s»teír -flsra* ' s^Ê bbbe>Wv '

, . ~ W-W^ã '^ ¦¦ ' • "¦ ' '¦' * ;^í^'".' ''%í \i ' I \HBbbssbWí .'*/*;* ---*!*"-'' ¦': ^bsbbb» ^bbbkC ' £¦ ¦ * ú 'tsasuK ' JfasssssssssssssV ' ¦'¦¦¦'¦ >i '«T^^t?»'" '*'-'!a»B»Bsssssssi :'¦ ¦ i' ¦*¦" ¦ *?'>§t£s?í»W^1^.Í^»bbbí bbbbb* r i*-a ".;¦'.!¦' ¦'¦VwhFSV<!éFFtÍOtÍbbbbI ! í

naS^^^T^i^BHsífl^n B»B»m'- ¦T^BBBB»» ssssssM ~^^B»BE ¦'' Vi"'-'"V' ' ¦l'"'.''j^»| ' ,'¦:". ; ^^Baasssssssi ¦ '^IfWBfT ^^"f" ^-i!^^^bsbbbbbbbbbbbbbbbbbbbi^ li )* lf

BssB'v bb*^Uj, BbbbbW^^S'' ¦''¦ Myv-^I»»B K£p" "&.. '^Í7 ^rrWWe» BbsbS^^^ i^^fi^ 'W^^Ts»»»! WÊÈ&' ¦„¦; |^B BBSBsS^a^fiwF f''^Jsa»B iBBBri *

'"í^

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBfeSif i ' ? ^^JjüaBBBaBBBsl SBBBiKmhHbBI^ D '"^íí

^^r^^^BBBBaBK^BBBBB^EBBBBBBBBBBSr^L^?^'" ^^BSSSSsl SSSSstt'5^S^t^SaSSSS»l U^K^<.^Ji^í%lW^St^^^^'}fVfC^^1^^\ LssW^^a^'" '¦ '^BlaS BBBBBBBBBBBsfl BBBBBBBl ^ M ^

SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS» ^'í': ' "^BBBBBBBsaEtf ' '^J»»»»fc"*'''¦ ¦*:^^?ejB»B» BBBBBBBsf»U»»BBB^B^^^3WI*; 'I ^nflBSBBBBB BBBBBBIl-' *3V»Vft»B»BBI BBBBBBBUkf VíÉ*7^ ''.'¦ "*^^'^BaB »SBBBB»V 'ílr

1BBB»V?Vs»bI D^^Rvs^^ÉBIMSlBBaT?V* " -'J""1' W " .^ JbbuBS» ¦' ' ¦' ifl^BSBr' ' :"'»".^^^B»SBbI BBBBBBSÍ ^ í.'r'"^^i. ''"WkS^N^BBBB^BBBbY ;K'-..^.'..K^^BMJHHtt^wisi^^BSBBBBBBBBBBBBBBBU

Bs»»SjbsbsV>s»s^BBsbI BLasasaSH l

iMlSBsHB sHKWHflHo^^

1^ ... .i%:;. ' • —.'*"¦¦¦' ' T» ' '•-¦'¦ -Ju. ¦ -

..a v r^-j. ¦_/¦ __._______!_;•;ir,ir*"'-~-.'g.~^~iiis^.~g»—^i(>«¦»'*'

•'¦'.'¦««ff''»'1 i"»i i**»w

ÍSÍ&5Í

,««i«iHUSWW!i»aaw-*-*w^^ ;i^B!í.*WW«'jW»«K>M3r»WB<"1*'MW»ca»-««-»KíM»*«*b^a*s,*K"**-jrfmrf.lytf «««*'»*.«< HO—K*«

riC^M

£ «#»*.—m

NOVCI TRATAMENTO DO CABELLO

^S^^ãjí^^^^PATENTE N. 5 73S»

Formula Scicntifica do gran-de Botânico Dr. Groundcujo segredo foi comprado

por 200 contos de réis.

RESTAURAÇÃORENASCIMENTO PELACONSERVAÇÃO

Approvada . Uc-cUd. P- ^TKJS±fl-.d?i^d' PUbUC" "

aECOMMENOADA PELOS PR.NC.PAES .NST.TUTOS SANTOS DO_EXTRANCE.RO

A Loçio Brilaanta é • melhBr •apacificaindicado aantras

Queda dos cabellos - Canlcli - Embranqusclmsnto prematuro - Calvlcli precoc.- Caspas-Seborrhéa-Sycose e todas as doenças do couro cabelludo.

CABELLOS BRANCOS 2fi5*J X$?5&S£Z

á debilidade da raiz.A Loção Brilhante, pela sua Poderosa aceso to»

nica e antiseptica agindo directamente sobre o bulpo,

é pois um èxcdlenter novador d^abeü»; ba£<» e £-

godes brancos ou grisalhos, devolvendo-lhes a cô¦ natu

?al primitiva, sem pintar, e emprestando-lhes maciezbrilho admirável.

CASPA-QUEDA DOS CABELLOS ^J$f5*Hn as moléstias que atacam o couro cabelludo dando comorLuftado a quedados cabellos. Destas as mais communs sãoas caros A Loção Brilhantf conserva os cabellos.curatm"ffeotO*. iw-ltarlM e destróe «d.calmen»= ascaspas, deixando a cabeça limpa e fresca. A^ Loção Bri-lhante evita a queda dos cabellos e ds fortalece.

AAI Uirir Nos cnsos de calvicie com três ou quatro se-l/ALVIl/IC mar_as de applicações consecutivas começaa parte calva a ficar coberta com o p^^^fe?^.Io A LoçXo Brilhan te tem feito brotar cabellos apósperiodos de alopecia de mezes e até de annos.

Ella actua estimulando os folhculos pilosos e desde quehaja elementos de vida os cabellos surgem novamente.

SEBORRHÉA E OUTRAS AFFECÇÕES £» «rf-cias determinadas pela Seborrhéa ou outras doenças docouro cabelludo os cabellos caem. quer dizer despegam-se das raizes. Em seu logar nasce uma pennugem quesegundo as circumstancias e cuidado que se lhe dá cresceou degenera. , . . ____

A Loção Brilhante extermina o germen da seborrhéae outros micróbios, supprime a sensação de prurido e tom-fica as raizes do cabello, impedindo a sua queda.TDirUflDTII ft-ÇF Ha também uma doença na qual oI |f lunur IILUOC cabell0t em Vez de cahir. parte. Podepartir bem no meio do fio ou pôde ser na extremidade eapresenta um aspecto de espanador por causa da disso-ciação das fibrinhas. Além disso, o cabello torna-se baçc,feio e sem vida. Essa doença tem o nome de trichoptilose.e e vulgarmente conhecida por cabellos espigados. A LoçãoBwilhante, pelo alto pooer antiseptico e alimentador, cura-afacilmente, dá vitalidade aos cabellos. deixando-os macios,lustrosos e agradáveis á vista.

Vantagens da Loção Brilhante\.m — E" absolutamente inoffensiva, podendo portanto

ser usada diariamente e por tempo indeterminado, porquea sua acçao é sempre benéfica. '

2,:.•¦ — Não mancha a pelle nem queima os cabellos,como acontece com alguns remédios que contêm nitratode prata e outros saes nocivos.

3,o —A sua acção vitalisante sobre os cabellos brancos,descorados ou grisalhos começa a manifestar-se 7 ou 8 diasdepois, devolvendo a côr natural primitiva, gradual e pro-gressivamente. __

4.» — O seu perfume é dehcioo, e não contém óleo nemgordura de espécie alguma que, como é sabido, prejudicama saúde do cabello.

Modos de usarAntes de applicar a LoçXo Brilhante pela primeira

vez é conveniente lavar a cabeça com água e sabão, e en-xugar bem. .". '•_

A Loção Brilhante pôde ser usada em fricções comoqualquer loção, porem é preferível usar do modo seguinte:

Deita-se meia colher de sopa mais ou menos em umpires, e com uma pequena escova embebida de LoçãoBrilhante fricciona-se o couro cabelludo bem junto araiz capillar, deixando a cabeça descoberta até seccar.

t>

¦

¦ t:s4

a4

a

4

flBp§lÍffl S^P:"tí"k*^Sfr^)v I»B^rafel_M'ã_fl ¦¦-¦:.--'•- ' * r\. • I

Mm Btt^r'1 T^ Brrr í <'•'¦-' ;¦"' ift'*^'-V' •*''¦'''/^>> 1

¦B^B^HBísmh^íM^IÈ^^ ¦\-!i'í'..'";í'f'i''"1 '"',•'¦ 1ABB^B^B1l§yfSy^ AaA-A\A"

':¦. ¦• i^_______________H'%^l^:^K_______________Pw '¦

_________! ____________r_r^-it <^fll fl^F ^àjjÍIk**' A^j*'-iT*' /^* * 4

^H fltè'"'*'¦'" ' -'< '"*, 5{» •_/'•';.

BÉÉ^^'''-^''"'" ¦ 't';^i!;Ã|^^^ÍI^É^^^Í^|^3 '''•/&¦¦BflBES^^fi^íiíÍT^-''*"¦ 1 '. ""l -"> -"'•-/;''¦!^~'-'i '.\';fllffl_____fl_J«Ã'i_fi *!''i^ÍTW*fe*SSB

^1 BBSsS^^r&a^^V.^í^^^^áBfl BBl^flB»*^5i**SlSíÉ^^£tÍ5ft 'BbIsIeissbbbI pj^||jg|ggflB

Prevenção t #Nào acceilem nada que se diga ser a

ou "tão bom" como a Loção Brilhante. i*Póde-se ter graves prejuízos por causa aos sttDSJBftUtos

5®j&|fo...

PITNSE V. S. em ter novamente o basto, lindo é lystroso'cabello

que teve ha annos passados. v f

PENSE V. S. em eliminar essas escamao horríveis que são

as caspas. *s

PENSE V. S. em restituir a verdadeira côr P^çnitiv

seu cabello. ¦-. ... "W

PENSE V. S. no ridículo que é a calvicie otí^outras n

lestias parasytarias do couro cabeludo. JH

a ac

io-

Nada pôde ser mais convincente para M. S. do que ex-perimentar o poder maravilhoso da Loção Brilhante. Nãose esqueça. Compre um frasco hoje mes^tio. Desejamosconvencer V. S. até a evidencia, sobre*, valor benéficoda LoçXo Brilhante. Comece a usal-ajhoje mesmo. Nãoperca esta opportunidade v

A Loção Brilhante está á venda; em todas as dro-garias. pharmacias, barbei/os e casasse perfumarias. SiV. S. não encontrar Loção Brilhante no seu fornece-dor, cortí o coupon abaixo e mancje-o para nós, que im-mediatamente lhe remetteremos, çstlo correio, um frascadesse afamado especifico capilar./-

(Direitos reservados d< rsprod^cção total ou parcial )Únicos cessionários para America do Sul; Alvim oi FreitasRua do Carmo, 11-sobr. S. PAULO. Caixa Postal. 1739

COUPONr

jSrs. ALVIM 02 FREITAS-Caixa 1379 ~S. Paulo

J . ito remetto-lhes uii vale postal da quantia de réis10S000 afim de que me seia enviado pelo correio um frascode Loção Brilhante.

NOMERUACIDADE... ,..ESTADO... i?.a (S. 5 7 )

\

-u—;-

;..-i...:.„.h ¦ ã

i-^Atâ' 7; 'È*l mí I¦•;w''M-

z&te^y^i?'

10.° Anno — N 4 — Siítembro 1926

jl *^'S^7>r^

7 ''•

/ , ,,**""'¦

„ i; 8 IP 10 *r.

^âo sópe/o incomparovel conf orlo que proporcionam,mas também pelo seu inconfundível cunho artístico,

é que se distinguem os

MOBILIÁRIOS e TAPEÇARIAS da

¦m§

<rt

<*

a

1

I»1

W : ^ ¦

B?

SSv

Ü £&5k 65 - Rua Ha Carioca 67 - Rio

^*tK*

P / \ má sJ%m.«4teZ.

m. i. ,a«**.i.<i / x.if 11, l -jT': ^*< iJWte*"»*» "W/ te

V^r J*

//* /tevxtuav,,,^, te'"/s"'v, te

,////&?., 'ter

m&4L&" * te/,/, tete

< K

m..:,\\f i' //te'

#^)i ''í

Pf t\!te yf

> #

<**///m

t. //

*>-•

*» ', >^-

»*jí>t;

cti camas d©ferro Ia tra o ^»*j^^«aic»y<-'-

rônií»

KJ

. .. . J..SIMMONS

11

UULi1sfl

'mwÊfflmÍ L5*$w&Mvmm,

m.;\M-.\

1 :i^:'

*#v

M»B«i

^ flB

Ifl

¦'^¦f-teteyr&yfàéWffií W

^

3

?w

&

S.-»"f*-*if3sS

x .7 **&

zfrtmtim*''&»?;«,

***ju-iViíte'C<'4rr W- VISITEMAS NOSSASEXPOSIÇÕES

-Oi»*. -<»**>

'{¦*/<ste

m\ IBl*aV>^»a1 *T*r y^y^aSM /ai *¦ '¦(a*^ ^^, -<-> • -»t^ • -<•> • -»!> * ^ | 7

^'S-íí;..

huòwjuuo 10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926

um

\<

m

uso.mais

¦>>

4 NÂO SABE VOCÊ QUEdois comprimidos Bayer de Aspinna-BAYASPIRINA.dissolvidos em V2 copo de água constituem o melhorgargarejo para dores de garganta, amygdalite, etc.7

Os médicos,-que desde alguns annos prescrevem w^^jg"^^*Aspirina-BAYASPIRINA-como analgésico mais digno de confiança, recom-mendam, com enlhusiasmo, esle novo gargarejo.

Como é natural, nâo se pôde esperar bons resultados senão quando seusa producto legitimo.

Ao pedil-o diga claramente:

BAY ASPIRINA c nâo acceilefenáo as emballagens origi-naes, a saber i Tubos de 20Comprimidos, ENVELOPPESde 2 ou DISCOS de I.

|NAO

BAYERACCEITE

COMPRIMIDOSSOLTOS!

10° Anno — N. 4 —Setembro 1926Yãcpüo

>*/fjfâffl///sWtfjffi%,

í^^&mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmW^mmT^^^Smmmmmm BPRI^^^lí^^^^^^^^^^^^^^^^^p^^^^B^^^^^^^B^ fl|

¦ -^|Í9aaaaaaaaaaaaav^^ ' ,^F^^FaasR^^ fO^J^HaaaaaB;HH«Bi v^^^^^k^ xS^^^Bk^^K^^^^^^mL^k^^MI fBH aaaaaaaaaaaaaaaaaaata^wSla. ^i», %, >» '1KBI aMflglI' WÊÊÊk l^^t^B laMílí^^^: ^^^V^Èala^^ lÈÊÊÊÉÊÊk

II I a^BgBBBBBBBBa?^ iNtvS^TB^ WÈÊÊÈÊÊÊÊá|7: : : ' --';0|| BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB^ WÊM§M?M%È\i: ¦ ' bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb^ WÊÊÊÊmBiI fÉMn p-ai Kll^^í^^Prf PI I WãmááI< vMwJmMÊMk BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB^ WÊwfflMwimk

ifãÊÊÊái II bb>bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbV^^^ llwlfeSWSÍMk BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB BBbÍMHli WÊM§âmk BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB^ WÊkWmm:77#^^»| araB IsMlil lal II I WÊ&ÊéMB,

|,i fl ^¦¦BflflflJ ^¦^'^fl B',:; ^1 WmmMmwmY\ mm ^L^L^Lw^/f^Lr^^^^^mmms^ W9ÊLM ?%>wwffi$$$i I ar II Iw ^| ™^ ^| l || i fw^í)^^^^^^

tWsKÊÊÊÊmumW•%^.A,-";¦¦ *.-...'* '¦ ;+ií.:..';.?> >r:í;f«-íf>a-*íjík»»»w»i»w

jjffiggm 10 ° Anno — N. 4 — Setembro 1926

____, #"2/____

^H ________

. '^1 ^k

______ á<s__vN. -__T-_|-^

BE "áw / -..ínffiCl^l^__________^^^^^H^S-^_fcwk^ > Lá^yiii^^^•^ WÊjljm

>^ *•- £ . I

05 REGULAMENTOS DE ÍAUDE PUBLICAEXIGEM E5CARRADEIRAS DESTE WTHEMA

m HO U LI nà# *.

m

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926S»SSBSB*SB1B1SSB»SBSSSBBBB*SS¦»^»¦,,1¦^^

a^r I ^p ^*flHH*KL^^^*k jj*^BBflB]|^fllj|^WBB|^B^^B^M Ktiftl*___ jnUliaflBi mm' •sssesá

''ZZij? _^*aflBBBBBBBiJIHBBBÍJm^^^flm}lnn .

"

? í&'.'

ÚNICOS REPRESENTANTES.^L Y faiasEa 1 ^^SbíbI

fl '?N

maior Importação de lotas e relógios dado Sul.

America

Rio de JaneiroRua do Rosário n. 16Q

Caixa Postal n. 2377

S. PauloRua José Bonifácio n 19

Caixa Postal n. 1739

1i?!ú;í

;'Hiiy:4

¦

fySgfgtio10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926

yl^HHflfl99 99v

wflflflflflflflflflflflflflflflflflflflHHflfl

lÉÉelI lif-flnimmsflm I- -¦I "aV\lflflVH] Ifl¦'•'¦ Hbt9bbHHHI Hfl m^B

I. rflS~—p^ l?f-|

Ifl linf'flT J'-';l¦ -''flflflf I' : flfl

Pm I I¦'': - flflflV ¦! '' ¦!ia []¦ ''''¦HHssL^. ¦'¦'¦''¦"-sHa

U jf

¦ ¦¦HflT 'laÜ^b^fll

f>-f f fll^l^^^ife a fl

Jím pl9/« f IIfêflV f H/flfl 1 I

J^\m»sL__ llfifl' WmW^!m*í!mmm~~~ l 9

¦»flisf ««iiafllihV IIHf IM I ir ¦¦ PIS*9f "

WSESíiwe*»:'.

o

1 ®

Nós lhe ensinamos gratuitamentepor correspondência.

«jaaVCa ¦

Podeis pintar a vossa toalhade meza com as tintas

"Radium .Únicas lavaveis garantidas.EST0J0 COM 14 CORES 35$ - PELO CORREIO MAIS 4S800.

Acabamos de receber estofos e todosos preparos para a pintura Bauk quetanto successo vem fazendo em Paris.

EST0J0 40$ E 50$ - PELO CORREIO MAIS 4S500.

Temos em stock os seguintes estojos.Pintura a óleo 35$, 50$, 60$, 75$, 90$, 100$, 120$, 150$, 250$.

Aquarella em tubos 35$, 50$, 60$, 75$, 90$, 100$, 120$.

Aquarella em tablettes e tubos pequenos 7$, 9$, 11$, 13$,

16$, 20$, 30$.Pyrogravura 80$, 100$, 120$, 150$, 180$, 200$.Estanho 60$, 80$, 100$, 120$, 150$Couro 60$, 80$, 100$. 120$. 150$Cloisoné 55$.Judaica 3*>$Silhueta sobre vidro 45$, 65$.Silhueta sobre velludo 35$.Pastel 15$, 18$, 25$, 30$, 45$, 55$, 80$, 100$, 120$, 150$.

Photominiatura 80$, 100$, 120$.Pastinello 40$. 50$.

Pelo Correio mais 5$000

Qualquer pessoa que adquira estes estojos

receberá gratuitamente uma demonstração

pratica em português.

»'taÍH0<SSf

AVENIDA RIO BRANCO 136

_aíl*^ .T», I

N. 112 —SETEMBRO DE 1926 — 4.° DO AMNO X

SUMMAR10 DAS PR1NC1PAES MATÉRIAS CONTIDASNESTE NUMERO

ARTIGOS ESPEC1AES

No Rio GrandeCousas norte-americanas

MSfSS* energia do mundo'.Reflexões de um contemporâneo.,..

PAGINAS DE ARTE

2125415997

1213

o 0

A declaração. "Miss Gloria Swanson uA alliança.. .j . • • • • • • • • •; ¦ vp " iq

A peregrinação de S. Guidor. ^

A^a^baúes regionae,:.:'. \. \ %Fonte grega 83Espirito e matéria gòAs Gibson Girls. ^qOs sports modernos.....¦. ¦ — 3ÒAtirem primeiro, ^>rs. ingi--^ ^A emoção da "musica. • • • 39

Sahida de baile em 1840 58

15A Aghinica ....•• ^Um grande negocio ^7O ódioA valsa da Barnentos

NOSSA TERRA

Pedra pittoresca na Serra Dourada..

INFORMAÇÕES ÚTEIS OU

CURIOSAS

lavaiiai»» __da moda • • *|

--> Terr.ura de mai. ..A infância de Jesus.

98

A SCIENCIA AO ALCANCEDE TODOS

466739

ii

&SH

a/1

<TS>

Grammatica litteraria.• • v.'- ^i^adeHistoria da Terra e da H^a^adeUma nova apphcaçac.do HJium... ^A nervosidade das tan*™J£*r--caros 81A origem dos Índios norte-americanos.

INVENÇÕES E NOVIDADES

Apparelho para ensinar a "g^Hm".'.'.'. 23Signaes para veh>cul^hea^cadourparaComo se faz um desembarcaciouro ^

Balão'dirigivel para Wpj-áil™-; \\Photographias pelo wlegragho ., ¦ • • 45

A ultima fantazia da moda J5O avião pára-quedas 8(,A musica em cores

PERCORRENDO O MUNDO„. rnrte britannica. . • •

Urrenforcarem Portugal. .O Lido de VenezaCostumes europeus

Os vulcões e os sdlos.. .,. . . . • • • •¦•••¦Shakespeare e ps escriptoresDomicilio e residência. ....... .•:•••••Quer gozar saúde P-*"elta?,{ ' Como se entrava na cavallanaAs ultimas tendênciasA invenção do piano.Salva de 101 tiros..Economia domestica...

OS SPORTS

Queda de cavallo no Derby Inglez. .. 24

ISsSiSaSa/r: lUmXrco Pequeno'e um grande nave- ?ggador ;¦; ... (S3

Record do Ç^Usmo. ^. .•.-•••• 74

Um automobihsta sem p.rnas q?Exercício formidável

DIVERSOS \~\Jem ..2324Miss Elsie Janis . . •;;••;-•,

Que é o exercito de sa!^ç^,Vscop 0 doDous aspectos do maior teLscopio 28

mundo.. . .. • • • • • • v ¦ noSSO' tempo 54

S S^^da scena mudami.

8164

E dizem que o fumo faz mal........ 74

Uma casa aberta em pedra24464754

Aspectos de Constantinopla ¦ • • • 82

O culto dos grandes homens 9?¦¦¦••¦• 99

Quatro aspectos fduOmSrfJ ^ .

O monumenloX* mo^s da aviação %

Casa da Nova Zelândia. _ - O gosto allemão pelo colossal

ROMANCESAs espantosas aventuras de louis de

^Rougemont ..

Qual dos trez?. . . . • À noiva do aceusado

CONTOS E AVENTURAS

O dia de uma .elegante em Byzanslo.A velha mendiga •

mm

•Hí?-N ¦ d' '

4775

2911

982428484950

norte-americana 23 e

g^renveiopP- do mundo::......A casa ambulante.Rosario' em Sevilha. .Nossa Senhora do Rosano. em^^O couraçado a. t^a"lwAdmirável formação. 52Um mappa em relevo 53Obras de arte vivas ¦ • 57

WÊSM beijo" Arte' photographiea ) »

SsPmabrbe.lai.çaraetensaço-....,., ¦

|9890

1

111MS'! ¦ ".

8

1•-ÍE

As rachas do =i«?«ia.te0JrsapTO'A condemnaçao de Jesus.Hymno á vida.

Joan Crawford '".'.'.'.'.'.. ^Miss .,--¦- ,Bocejo formidávelCharadas

.,E:DOT,, o*»™J." ^-NTOS- 'NroRMíC0F'S' ETC

ESTADISTA CONTEM 124 PAGINAS

M 8 1

^ li wT*a^ ^r39k

P'» ai ^/^

1ÜU ^^^&\

í;:.'i«:íy

!

. _._J^_^^^_^_^._^.^tM^^^^^^^^M»*^BaBBaBBBBBBBBaasa^Bãaaas1 aBasa^afll EBflfl BBaw. -

fl^fl$^gflflflflBV¦Mr.:?-WBMw&ti-^w+Mi w^k.^m mmwçsk/M i if' • >mw ¦>« a |3?»b^í^^iIw7*''^'^aBBMi^BaM^fla^^TBfli^JJJBsilIgflBBlfB^^«ftflfll HMfl B^flHBBs^ ^flW>lK^BV^flfllli m \{mm mmÊÊÊmyâmw W?$ÊÊ Ifl ^BE3a^BBrBB flff 7'Tv'*^"BB aBff U **•»¦••*¦W^* '¦ 'o,Haaflt^iV'*~* '"^BaHlft^jfr * AHÍ*' ''BlBI

I-Ie BB asS^4fl IP^^7.Bs*l^^i^^aB^E^ '''••s^flaBflflflflflflflflflflflflflflflflflBBl**»^KS B» BB®*flflBBr1aSBBl-^^IÍ2*flSBEKII^^ J ¦i^lPP »;^mnfll B#m-^B^K)r'SlM^*BfH»¥' "IhB BBpBB.¦-¦ ¦7'',,'»'-'-':'<';'7'««í'',-'' j ^->iSp'Y'-VíS¦ ¦.-?*-*.v.'- v-flfcflrwBfllfl B$$IÍé1BBS^ ;N--7 M7V- *BB 1¦iiB BBB^Btl^^BaBBl^^BB^Enpllfll^ BiiÉflifl BaBaBR^^flE* - r-- ,' i;© 17, i*»* M-BuflflBflül WMzMtWÊImM K»£fl ¥ mfm a*Blw«flw^^^^lll^K«^»lfc'^^B

ll^l Í^^Ib^^Iw^í'-^^b1 i^lv^ KkI^Í^-':^'^^^%' ^-':i':'l$>^bB IH£l| •^-^^H^^ÉS^-li^^l W*mWM IBIb^^bk^^&^í^.' ^ :í*fiai^JB IB^AMflSBgffifflflBiM^ -:/-m-?*'-7 'i-v':^- - -''V,v •' iatv - -JflS flBaRF^aBRaara^BK^^áX^ 'VflBp&^^Bfafl ^7Ai^*itó-*o*i-i.' * ..-**¦' - •-. i&fc'--¦: ¦* - -.SBa BBIMU BIIBSÍÍIm v^«í#Bs$B Ifl&tlfl aBt^flsfcÉ&iial S^^JaifcM fl*J B^^ F^al flBfll flafffiMlIa^afet^&É^ 7 "S^V' ^^18 IE' sS fl"B**!3""3aH IJIaT^jH ¦B«HBBB*Bl 17^9 *T /J KBiiBVKffi^nKBi" '•> ^ -rafiBà-^''¦r-*-'--v''flBB5,siJBB*foffifl wLWi>'\mmWffiwd?Mm b^^JJ^bbwI^íBI aa iBbbbbbíbbJ fli' H B

'BB /flaflHHHHHBkBl3flif\rajNBs^^^

bBr&B aB^^aflflfl fl afll - fll aflT" BaflflV » "^B Bbbbto*B flflBat;'-— *;*hB BBBam^9*fâ^Bl B*flt! B^aVlaBl P^<ic-*fll I jjj Kjm ¦¦¦ I>. -a IJB^Bn>:':7l KW LlfllIvIiIbÍ bPt^^mBi I afl BMBés^-JbI lasti^aWBBWa*&;4'Íi«.*^TB BflMB Hacãl LB

BBBsBBEiifl;-"**•'*íã# ** f^JsUZM^áMMMM HHhbbBH HBbBBÍm^ ^HbBVBA..S^^H1 BbBfl aEar.rgafrt£Ía**l BBaZÜSLVi,^ B

¦fl Ç?.VÇ;".;?'"BabTTO»*»*''!-?••"*** "'t*'}*?*! II II

flfl RW • *-«••> **^Bfl BflBB BBR^-'-'' -'wS Ifltfl BvuV-' ^""«Bl BB hII fl»*/' "»V^I flfl fl¦ai B^ Iflli ¦* HIIflflflflflflflflflflflflflP '#flflflflflflflflflflfll1^ ^1 H IIKv* >;\B H IIflflflflflflflflflflflflflflW 'BflflflflflflflflVfllaaflflflflflflflflflflflflP' ^á^';Bflflflfllllflíí» ^i^íttàmmytKA. .Ifl BflaBlflVBflfl».' ^àfK- .^imttmXmMmm BStVai.fl Bifl BflII'- allü H IL mil H KlflaflflflflflflflflflflflP BflSflflflfll aflflflflflflflflBBal ILaBflflflflflflflflflflK ^aFflflflflHIflflflflflflflBVIIflflflflflflflflflflflflM ^BmflV^MflflflflflflflflflsiMml \vs±^-^mt WWr rum IflrJ PbIiBb^baarüISlfl LaTifl Bv-^^afll Lv BBBfl^^^a^jfcBVMSrSirTiBlflfl flaf | f¦¦¦SuBHhVP SS *' Balfl'<y^H BB R«rià«Bfl mmjm\ .«B l^flV^BKi/^B|;1^ BI |>l F%B ^ifllISfliil I -BB'^BfliiSSEB BB BJa^KB B^^^ i^BBP^flar .«.'%^>M SMB Paüèm M-aBBT^.-.S^K-AV-aBIIéi H BI^I BB^uaaal Br ^adáaBBBfN^a fl fl'B¥»lBIPal BB BBBBB^aBr^^^^^flBal EatrRatittl B^^al BB fl ¦flVfl/-7;;fl|«| II l| l*-^*! RmiiÍ iKfl IB *'*:flBt£íf4l

i BBB BB Bfl fl^^SaHÍBiaBl ^S^riiXjfl B -fl^.flr^^iB1^1 Ifl aa^ü IWÉmm fl^»^m-:vB|^ |§fi Hk|| I.H-B^b¦snalB HfBB Hksâsi*w^ RJ2H (Kâ&a^^u^HKUBBBÉfl H i BBBl \•;«¦¦/• -'-¦'•.' «¦l^lll xi ImíI^W ISIS MfSÉlua BB bK^^^ÉÍ I'BB-i7:Bg'77{jB(-^Br^U Hfflal flas^B BBBflflBBBflfll fll "-flalaaw''* BHk '¦',l*aBBHK flflaaSaBBi''l'iBII llPflpfl11 U l|l'r7|

II l'B^BII II IB iII flfl fl:lB-77'-BPfl rrl Ibí'1B4 fl W**

'7L '" i-1'.-V*vlvifl';^*tB

fl Bm 4» jI BH ¥^È 7 I fy^^BmflBNiaBWI

>*>%'t>9sll Baim_™^^_^^^-»_i-_^^^^^^^^_^^^^^^^^^^_---_-^-_------»__------_.^^^^^^^^^^^_-^-^-^- *BBBBiBBBBflfllBBBB BB^BB MW^j^m'M^^^m^Mt MM^*^^^m^^ ^SBMS mit>Sl»«viíSSi-iaB ¦SP'' ¦HH Hil bbbbI wZr

^^™M*ía^BS ^3^*-^^^ ^aa aalpOTfi°>*aS§iíaB H$t#BBM mm W^ gLfaaS^g!^^^^^^' ^^ fl«BH HABB BbB Bv ^©B B»w«í?'¥*bbPB HSnII ir b l%ÉI LHfl BB Bi Ifl flSiP^^^BBBBllflII II ¦«i^^^flfl BH Bfl BBMtfflfei-í-raiBis**"^*^"»»!^^1fll fl fl^feòi^f^fci^^M^ipiBB

BKBhBJ BwÍV/Ib^^IoBB BBB ¦ B^iwiir^KBBIII | ^wS^^MPedir nossa fôrma 20 denominada /ngíeza —¦ | BIbBBbbbÍI

. flfBl BB:>' fl B',') A JjSKl*'^^âB^^^^^NSfll

A' venda nas - principaes sapatarias. flflBwi^^^flII HI flflBn^^^^HbI^BÍtíb' Fabrica de calçad°F0X - Rio de Janeiro bb^^^HbI•gjywHpM^ffll l| BSfclN;-' ':£:-yísMmMWmSi'M^MÊÁm^Ê&^WmÊtPití¥iÍi^Ê I 'BB BB ';'i'.''V:' ' -' P>-7- ::i*Jíg|oKiaáaiMBBBftflB«t»^^flaaB^a^'*!aBBsfe-' :*B BI ' ¦ "¦Baaaaaaaaaãl flBt*7iií^*fll Sfl&i^MaiMB^aaBBBfl Br* >'^BBBBBBBBBflBa^^a^B*^^^^^^^^^^^~BBVj

«

~ ... ./,»;ViWf.tn:i AX1TMITAL. II

___, I

:i

fll

No ii2 — 3.° do Anno X

SETEMBRO — 1926

Estados... • Numero avulso.Numero atrazado

2$2002$0003$000

MAGAZINE MENSAL ILLUSTRADO

PROPRIED .DE DA CoMPANHI A EDITORA AMIRICaNA

escriptori,.: - ^BUENO|

AIRES. J07. -W. dO-ggg

^TesS^r^fAURELI ANOP MACHADODirector-rcsfionsavel

ASSIGNATURA ANNUAL

Registrada

12 números 30$000

Para o estrangeiro 361000

A velhamendiga

Que edade te-ria?... Sessen-ta?. . . oitenta an-nos? Era difficilsabel-o. Numacriatura assim,descuidada de simesma, é impossi-vel determinar avelhice. Mas de-via ser já muitoedosa. Havia jámuitos annos quea aldeia a conhe-cia, velha e curva-da, vivendo emum casebre á criado bosque, sósinha,cocomde , .correndo os arre-dores duas ou trezvezes por semana.

Tivera filhos.Tinham partidopara outras terrasem busca da for-

Tel-a-hiam

— b' muito bôa esta gente... todaessa gente. Ha mais de vinte annos que eu

não £sso trabalhar Vivo a lhes pedi.: <^to-

dos me dão qualquer cousa... Graças a

Deus ainda não me faltou nada. Vivosoce-

gada no meu canto; e se não fosse esta dor nas

juntas... Mas é só isso, que me M|nor que — Deus seja louvado — no mais,

e! tenho, muita sorte... Encontre, sempre

gente tão bôa!. ..

M. R. Belmonte

, M<a_aa___«_S___',rffT^"f[iiiW5_^¦_W*_-B__IW-___-_W-_»3Hf L'ffl»!l_Mgi»^9_^%-*. >A ,y- <• 7/4msmWmâXSmmmsm '>," -->wV-!2N B9 ll_tl__^^B)»%Mv><4'.^' >> ^y.xx«B*§_M^BBa_lra^^P^*l:' '-'¦,'"., £\~' ¦"—«—B—PaB—1—W— *__^K!_»i«are_g_B_PJa—fS_* '¦ »4 <.<"liTOJflM-______nir 11 fi WrnPTTi 1 r "...<¦¦nü _6n«Í^_W^"'^:''' ^^S____fl HH____B_fl^Bi*^_#<^ -*"<•.."' - .-?

.-Jíjm __B3i_fc_lrair^ r*_. %s *-'; - - - *,v v ¦1 iiaP Bali »yriWp»rn «iTfIrcTl»!? it .•¦' í$ t5_B^_________M_^_Sw*i^G'i^^«'^ ¦; ,i?7* -i^- f-.*;-''" • --!' v ••; '• •;"'»-iwmMíam. B_H_3p_@_S»_h_»1k^%ím^ ¦¦'/••'* vi* ,». ' > V í7*va^H__»_»í_R«!__rW«_..itó?w^ /'*- ;«i . .•-'

^BB_B____£i_3-_ rate^*-^-'_9l^_s______Mnl_H_«1 »_D_M_^«_i_ffiH<<>^ -''- **:V^'^'_B$*WWa_iíB_Hfl -_Kf_K-t< ÇdrXyXi.za*>.i*ÍL'':'%***^__Hfl l^- -- "^í-r1.'^/: -¦ Z-Fftã ?*?/yT«tÜ_fll _____EK^r.'.^"/-*.'-- Jv-*?--..'''.-/••-¦•v?-=.:*3-|sg|fl B^''y,''-ÍÍÍifP¦ '•¦¦"â_i IsWp -_¦ ___"''¦ -^BS___B_________________BPB-^'rj__B_r - fl Lm i

^-^*-v!S lÍlft-___fl MÊ$:} 'hx&KZrV-tiffi''' '7-'.^txl. ^X^SmwSm

i&m&JJlã Wm^fMmM BT-B1 Bfcv7:-;•¦'>/- .i-_p. .'¦. -.^^r^-^vVV; :¦-^âÉ_.v•¦^,7'>r- ^^__ffl^___ii'^Sa Sb%^I in plí^.^*^#^':: ¦•-'•x- __M_S___ttÉ4__________rl' — •i*/'(>v'.iiJ?5>rl!__ tÈwt^lr^^Sli. tB _Hk«*^PMBr:»'íVw^ - '¦ -*»*;•«<'• >¦ >--,-_«• %¦.-*¦ •|Mmi.9 l"^»!!! FK. fli!ilWPW?P__ Ir^ ¦ ¦¦ ':cl5»ff^B_lMB'7#JPs^P!™_#í ¦ X ã_S_e*___i _>r^___ —HeÍXSj• • _i_í '* ¦«• r ¦ -______1 __P^ *" AT*ifií___»___! ¦__¦• WTmé1* - < *J*H. ¦ J_"* **—*â*-*l? -* ¦ f *'_ J í< *^__K_____ ___¦¦__¦ _rj|___________________r ¦•"**• .4

-' -«fl mWja.Mj.a{.-:'*>.*' _«é_J| ¦!___!___-- ^^'--..7--' ¦ ¦. __^—-«*»-_,• .•^^Cai B®svv - ' v ¦!ISB Bt___fi_tl__K-v ;l _fl BPBBT "^a__?«»«^ ^ j_B__ %-5*r. ^¦fl^PJB B^^^*:& &*«Ml IlBlIiâl I_Lt '^Mm*-- ____BBf^/7l^_i/ 4^j___>!^__^ ____i«<,_.«¦ K_____L>7_L-___fl fllli y X^ . . 'ÍAJmmssT^lámmmmr'. !»B_PPT . trfi-^MÉlBti!^«_H ________i —I 'íil'';_Eií VSÉÍÉB «¦¥?;'¦' ><' __«7.'" . ^.¦---^.:'l*_»8*»*I^i»_—«J—_ _Bsj^¦ ~^^^ BmI Bf ^ A^Fíí r3 «r tÜt-? '.Ji- '• " flK^f^^* *t^H l_B^ __Ü^_Sfl B .' ,Z$SmmW '^jflH BfWíÇ?*". '' -.*^^5: •;77f;V;-£ ;!ÇÇS|B *_V-^7_L'__ÉB _lr '"__Í _r BP*"^? ^*';- ^ '' ''-V.^-V' ¦.-'':

!•'*' :"^_____________L-_______________B_E i

Hs*wfl B^^^T— B, ' ' ¦'^^——"5S?nJM—llfew__,'\^,» 'J

¦H ll_H___ral H^H lã'¦"^i l?:::-'jl ^^^ÉI__rJ^^I9l s___rl~-__3 _£;^;: ¦'¦^wSÊ W: :'^^3lPv^l H_l fe^^•1 ¦"v^í^^"/,..'"7.*..'•*#*f__fc\w-v';Ài_liFSBS^'.v' .'"•$''*¦'.¦•"--^__&7í^aí>7S_m_«l mi.,x> ,., "• •- -- , «tc-^R1^»!^^-^-!!»»^*?!^ -''-í-ía ,*¦,/*;¦ ,^___Kn«&____^_^_BB__________________________________P^i' -^;-v,s»\.*?!Sr •* **ftk-* -7__l Bifl_iifl 1

PP¥S 'y.;/^vv>'-

Kft-fe-S^S:'5' ,,,:W..V.7.,S,««,'.','.'-'^- «•^ I». - ^^3 BWW^PJ MB- ¦ ,v.^.».r-.A..a-j_a»^^_»|. a^j^^PB^"^WB^|,*-*¦, aí. / /• 1 Wi&láWmm mxx^am^mamm^ik^Êm ¦___«_B«w^_i_______K^í^^'LW.'&'i^Ba••.v^'^,•yBBJÉ-l BB^PfflPl^^lffPPBfl BflBÍ_i^^_____-_--r.'V-*^-•»¦¦•'.*t

--.."--.',... .¦•aftgayf. 7j||^awB^.^^,_-_MKad^'f^SK,^ic_ava-#^HHfl_fS^^_____iSll_liM^Mi-^'4

S.IfiV"':'' ..^7ypflp?.a8^sLf^.;?^iW^a .*--'\'"'.,'' ^'?'t!j**^^

y 'A ':' y''':'^ ^^^^mwÊÊk','- a "' *J ?

Sul?!!:: ^5^BÍ^ 5'SIII

». < »s5, ''-.f^tlHtel

ÍÍSPS;'.,77^Vi-vyry '-'..¦....'v.77. » ¦ v.;:'' ¦"¦¦ ,y ¦¦-. :„>¦:* 71,'...v,:V:«.:y;¦-.¦ ¦i:-',7''V.:v ¦'.¦¦."¦,,,. .-¦.-¦ , .¦,-:.:¦-v: '. í -.¦:•¦'-.,,¦¦ .*¦¦ ¦ :-..¦-¦¦-'¦¦¦ ¦ -¦-¦¦;¦¦¦: "'¦ '*.'¦¦ ¦-¦ ;-:-.-.;-:.í*íA.víy.y:,:íyV:,v;;vv, ,v..:- .¦¦;¦'.- .¦;,". :z .,ivy,:.,:y'¦'-::,yxsyy

XX-y,VíXt.XX,W:X'" X

' V» *' t

tuna. r*-* -«- «,»^.~ -

encontrado ? Tal- se-sabia d'elU. A vehr tra-vez... Mas nunca voltaram

^ nao se sab

g; ank.losadabalhára errtquanto ^^V?L permittiam arrastar-se... Maspelos rheumatismos, ^Í^X e parecia ter a preoceu-não se que-xava de out as *3 ^

demajspaçao constante ae ndu m- 01,^^i:rPi

Esmolava sorrindo, sem supP'-0^ enrugado ainda por umLimitava-se a erguer o rosto mais í'¦ adecendo

sorriso e acceitava tudo quanto lhe vqz ^ {-0 fra.com repetidos movimentos de cabeça Pj 4ca, que mal se ouvia voltava a seu casebre, sentou-se

Uma tarde, q«andV ^inho e foi cercada por um grupopara descansar á beira do caminho e 101

de creanças. „ ., ., oo^nHindo a cabeça tremula.Poz-se então a falar-lhes sacud

que queixas ex-Que lhe estaria dizendo? Que 'ame ^

halaria aquella pobre creatura^taoabandonApproximei-me cautelosamente c eu *

EUa dizia assim

11

E' muito bôa essa gente.... Toda essa gente -

dizia a velhinha.

'{LÜeiyMdo fN Anno — N. 4 — Setembro 1926

^^.ffr!i.nl,m»d^l^mllll'lllinillinilinl--^^^^^@^£

12

Xf

1T1Piii ¦tuMMiMinMin

— Eram duaspobres creaturase duas boas ai-mas, Pat Ander-,son e Jim Sulli-van — disse-me ovelho mineiro,que, ha já muitotempo, deixou apicareta e o sluicepara se fazer dono de um bar emMelbourne — E o que vou lhe <**'tar data de longe, do tempo em quehavia ainda milhares de homens cavando na areia e na pedra em torno d

Ballarat e Bendigo. Agora a febre do

ouro acabou: os placers «tao exgottados e

o que resta ' explorado por 7™^°*°"companhias, que nem sempre; fazem bons neg^cies. Agora a Austrália so cuiua

Ml <"\\ |g.||»l..l»___D

¦)N ' III ^?Ik^IERRE ||pFII Li: I

"I

MM llll llll llll «III llll II» MM">&_

Um domingo —não estavam tra-balhando é claro,por que respeita»vam rigorosa-mente o repousodominical — esta-vam passeiandoem seu terreno,quando Jim tro-

pedra... tropeçou

li1 L

\—ík

ros confo outrora só Pesava en\ ouro

Jim e Pat tinham seu « num £ga^e

os^

S_S& CnoameaVdem

Imtltda 0>4**>. por queeram dous bebedos incorrigiveis po-rem bons catholicos, manda ajustiça dizel-o. Tinhamjurado que, se tives-sem sorte, ergue-riam em sua ai-deia natal, naIrlanda, umacapella todadourada,em honrade NossaSenhora.

Não seise o se-nhor sabeo que erater sortenaquellet em po.Era mui-to sim-pies. Des-de que ummineirodescobriaum ninhode pepi-tas, ia de-posital-asno bancode Bal-larat. Im-m e d i a t a-mente umsyndicato seapresentava e com-prava o claim por q.ia-renta ou sessenta libras.

Mas até então nem suasorações nem suas bebedeiraslhes tinham dado sorte e havia dousannos que elles se encarniçavam sem encon- A declaração __trar cousa alguma na terra, que explora- Desenho de F.vam . . ou quasi nada. Uma pepita ou ou- Simla.tra apenas o sufficiente para irem vivendo^miseravelmente. Nem mesmo isso porque ja tinhamsido forçados a pedir cincoenta libras ao velho usu-rario Abrahão Kingdom, um israelita escossez, quese fizera protestante. . . o peior typo de sua espécie.Essa divida era uma chaga, que os estava devoran-do Em um anno já tinham pagado de juros cem li-bras e continuaram a dever as cincoenta do em-prestimo. E elles achavam isso muito natural. L>ouscarneiros, meu senhor. Nesse tempo ainda nao havucarneiros'na Austrália porem elles já o eram.

Mas eis como lhes aconteceu afinal alguma cousa.

.«aRH aaaaaaaV *

___^______________________________________________HEii wl\*^ J Wm I

KiR _R5*R pi^BPWWifjiWfjiBT' __¦ __T _¦

I 'W*Wr^mÊm f&M^Sil^^-^^IPSífl Im *-?,- 1PI IKii^ imwM HSr ImkyiM ¦ ' *___R:fl flflB^few 'MÊwmM nVNm m

Rg- Lm. #'7mi m&: • *#íéfí PRw IIII "I aaaaV'"^ aP >'_^_H_f \W Êk\\aaa\\u\\\\^AÍ'^m\m Laaaafc.' -^^ Y í_S_R RBR "¦ .-^V'OVMaíJÉawR3B»aG$Y " >íflfl LaaaaT aaaaaa!flpfl RR*-.- j_fl@£l fl^< >^tj__sRH_P' • .jR P... '<_*_.¦ flIII PkiBÍ Ei^i I^J^ JV-I ILr ml «1 y:-."^H-fli _M_E»v _ifl __¦ I

Rp'Y*'Yi..À!R Rjfjfl R é. : «d Rm'rjf-.R LaPB

PT- -' '-^i ErXWfl wM^^^^l ^aa_#* BSfl Hswt^Vual ir Alfl l^fljflP- ;7.^Y:'¦: ;^^^Wl^B_Wi»_^_S_BTÃ^*C*1^'';-'Í''%ffl ^K ' '^aaaaaafH aaaaaT1 '^^7^^'' $CHaWaaaKÍay> ' '^«tf^.B^R _RI__agfcJ.^_B_BEflBkS»".j"*'" i*'' >'n_a_ _¦ fTal aW .-/»'.-.^-¦•''íV .JHHrc Í7_M3H9 »avSSa»S"^BBBarl

WÈSÍ9l!<f^^ma\ La^&R aaF ' '&_fl aWMHaat-la-^.tMa-aiaa^^

flPfl mÊè"7?v.'-<>l3R » \JH fl_^Y._HP; •.-••¦ íifl Hr •'•'•'•• n77HT " 'nrnf^íTHBIT¦fl |B>v*''-'•¦¦ '^M mw -Jal Bufeis. «flfilP -v1 ~ .iifPVI BW.<'^\íí!^»4l!3pKÍÍ'---ííS^'aSrM B_E9H _g^£s%''jfl| ÍBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBH^'i'''':'Mi?'í'%^'<iaRP^¦_HKí*.v.'.'t>rts__i Wr^ -_H Bbwp^-*''ílç^'i'''""-'''^i^mmW^^SmmwSSS^^i' ¦ :JRffiB|lRHJ H

a%aaWsT";-í/'Ã(lffll aP*^ -ifl MSSÍÍ*Y.'*YYí)?:-Y7. v>HKÍ«OaW'7',?f«^P''afl HaSOi ^tMÍ-».:;írY-PJM _kT . tj^^^^^^^^^^^^^^^Balrer" ' ~ ''Jla_lMf™M**"^ ^'-;-'l?.ÍáBR".WJSattaaaaaaMaaaaTjaaalH__flfl|_Uí'. r^-.'.?M![':''¦''',/.-: IS- Àt ' '-^R ^JtHHPtag?"*^"•.•j^&>'^V5flffi»l B7

W!w Bén-é^ yvTjR l»-ifc_>jSfíio iúémVrW-- '-'''_frap&r^P^ii HÜrKáM Kfflb^^R RP^^'^''-^«lr«'--' ' ^JêLWsft'-'^' v:Jmâa«wi HBr

^H R^^ifl _HEt'"-"''íi':- "¦' ir-í'^ ' '¦'V''i^iR'?^.'''.-' '.'i^Sk_R_Í___B_flffi_R_li___Q B^*^^

^ iSUfl ^__^M __fl__RRÍM_tt_i''- W '¦¦' tâfflmWwv^v^aWaallaTaal aaPp!la_C_l Mh^fevyãffl!Kai:,^'' V-ÍJBtaSSlMaa^- "'"."PI Ri ÍKá_W^

^K RRFjj_I BR WWtM B5R aBS^',TB aaaaaWy ")L-t-H Hflaai Haajaaaal flaf^B WBQl&FL'^*.

peçcu cm uma . .com tal força que chegou arrancal-a

do legar. Sentou-se no chãc, segurandoo pé magoado, gemendo um pouco mas

sem praguejar — era, como lhe digo, umsanto homem — depois, com o instincto

do mineiro, lembrou-se de examinar a pe-dra, que o fizera cahir.

Nem o menor vestígio de metal. Mas, volte-ando-a, viu que, por ba;xo, estava pregada a ella

— pregada pelo limo, que o tempo empedernira —um

pequeno sacco de aniagem. O tecido estava tao po-Sre pelo contacto com o solo que se desfez sob suasmãos deixando vêr trinta e tantas pepitas e peda-

ços de quartzo reluzentes de ou-ro. Havia alli, pelo menos,

setecentas a oitocentaslibras.

Comprehende ? Al-gum mineiro

antigo haviaescondido

alli seuthesouro.Porquenão vol-tara parabuscal-o ?Vão lásaber!Na Aus-tra 1 i a,naquellet empo,haviatantosmotivospara umhomemnão vol-t a r !. . .Morrera,provável-mente pi-cado poralguma

cobra, as-sassinado pe-

los selvagens....,. y Emfim... Não vol-

t:;;-Y;" tara.O achado rão era

uma fortuna mas eraalguma cousa. Dava para

pagar ao velho Aferahão e vi-ver algum tempo, esperando para

vêr o que appareciaNo dia seguinte, Jim partiu para Ballarat

como pacote. Como de praxe, começou por de-positar tudo no banco; e: como também era

costume, o empregado do reg:sto inscreveu o depo-sito assim : "Oitocentas 1 bras de ouro em pepitas,provenientes do claim da Immaculada Conceição,pertencente aos Srs. P. Anderson e J. Sulhuvan .Não era bem verdade mas Jim deixou que fosse ins-crpto assim, porque era mais honroso para o claim.Ademgs não lhe convinha dizer como encontraraas pepitás. Podia dar em resultado complicações.

Entregaram-lhe um recibo, um caderno de chequese elle dirigiu-se á casa de Abrahão.

Sua conta, com juros atrazados estava em VU 1.-

RO

10.° Anno —N. 4 - Setembro 1^26fkSg/Mdf

bras. Jim asslgnouum cheque de 10Ue pediu o troco.Sm, porque era na-tural que dessjasssbeber uma garrafaou mesmo duas emhonra do bello acon-tecimento.. Qr\\ — excla-mou o velho usura-rio —Pelo que vejo,as cousas agora vãobem em seu claim.

Menos maldisse Jim.—Ereti-rou-se apressada-mente, em busca deum logaronde hou-vesse garrafas e co-

P Abrahão também

não perdeu tempo.Correu ao banco einterrogou o encar-regado do registro,que como tambémlhe devia dinheiro,não lhe podia negarinformações.

E as informaçõesforam estas: J. Sul-livan e P. Andersontinham depositadooitocentas libras empepitas, provenien-tes do claim da Im-maculada Concei-ção. .

Abrahão sahiu aprocura de Jim.Mas quando o en-controu já elle esta-va bebedo comouma cabra—comperdão da má pala-vra- _• j-— Ouça lá —dis-se-lhe o usurario. —

Eu não perco tem-po com meios ter-mos. Sei que vocêdeu afinal com umveio na Immacula-da e estou dispostoa comprar o claim.Quanto quer p^relle? Mas a bebdatinha tornado Jimmenos bobo do quede costume. Come-çou por declarar quenão pensava emvender seu claim e,como o outro insis-tisse, ai legou quenão podia resolvercousa alguma semfallar com Ander-son, que era co-pro-pretario.

E isso era um ar-gumento tão justoque Abrahão teveque se curvar.

— Pois bem —d;sse elle. — Eu le-vo-o amanhã emmeu carro e fallare-mos com elle. Se onegocio se decidir,

fl m^_________I*típ^t3_

Ifl ____.¦ "i. '___¦ ^^flB__________3_!__7'!^__l__fl 3p_í_í__B bbwí^tS'''' -mi B

_k-^^i_M-P!àtM_l WÈ il mWÈÊkl I

mmmmnm ^__m^^____________r______________B B_ ___________ti<> v_____—_______________H.; JMMMMMMMMMMMMBBB __fl __ü' ' *!fP!B B. JP B________ f_b___l___l _______ ___!_________________________________¦-mV^__________P v'_-_____________________________________________________________I

^___ ________?$¦ ^*^^^*1*^____ __-_F _1_T___ff__l____ ''^S ____i_S S ^__n B___________________________________________________________________________________ ' '"7'7,'^______P___I l_____Í2________ _Hr /-_l__B______f_____l

__a "r,__ .,W-___BMMMMMMI,. -_BMf____________________________B___________________________________________ __r________________________________*TOM___9______________________flflflH!______________________________________________________________ ;í'^__k_____ _________^v^sepH__!__!_____bII

______¦** _T/ns ei v -"';-^m^______________________H_______.-_# - '"¦¦ 'fW^'''<W:>T)___,,,__^ ,J-^'fiv-_i,™__IS___S:»S__BB

____£ _f > - 4n_______BBB__*SI i#WliP_i I____________________________________ C ^ ¦^BfcSa B_-_â..*> w&^Vmm B__¦__________' _m - - - Jw>> -^-''^-^wMM __B_. ;_K : l,; '"- 77M__ -__BrU-*m_B BB._B_g_* _3__fl

__________________________________________________E ':^?iiJ_ \Wmj$-*\mÈ I¦a v_jsmff-im^ C- »»* ' ^rfj_-fc--_i__________________iB. . . - ^_ UB___lll_01tf 1; _ : &?8_Oy7SJmmm u-* __M'lBB_if ld__ia«»fe.¦ MBfc'.'..'> i»*i_i______fllBR__-. _____mm_6^____________________________________________________S^';~:'r

B'-'' - • > -^S S_a_J_-KSf.S-B_B£-_-_iH--fl flII '^M ____§ri___fl WÍ-dWZi I!___________!__"*%- *I PWí&wS BB1§__E_R__,,ÍB m.Ji!'Tm&M]fl BfíliPllPlBPSJ l_Sr?1"_. %'!___ fl-S* j___mr flHtl £*_*! fl

ÍW71 S ^«3/ fl Me?''"^8 MPSfr 1 I1Im5b^_I R_ ' 'k! 1KfHI S^I9_l^iSÉil K. <' Ia I________________________________wl9*_l'HH_l(__E_f—' '^à—_eí__w_i aa__i__»;'C-«___II ii MIRI- ^ill__i_#^m____________l

BB __t'- r,k»1_Ii_I^I li-'.'_H K*"^ 'ia HII lSiPâ»^j_l_Í-taa_-Bfe^ _Ffc%._» BII 3»S_& J-S-^^ S&J Kc7 "a B^B mm<-".- ^MkmMmMm Bh.__B __Saif^_____»§___l Bfl__B Mara*.,. L ewfj^lL _______¦ P^BPl Pi^;:iS Ifl B__S_B__S__IS^Jk:'J_BS fl^P@y_fl BBNBfl H \._SaS ____. ¦¦-.* .fl ¦M?T_____MM M _N___rm^^_i __r>.,_ ^jéM Mfl fli _¦ MMBl-B fl ___HMfeJ| fliT.. «'-fl flBH BA -gfe— MM__fl MM^1_M_______H___-__MMI ___B!_^.7;__^.h_MMIi«-i m i__n__i bhh i^B ^v.^s__S ______H_______Bn_MW^_B ____. rfr¦rm___B ________v*J_B _B_^___B¦ M _E___.'liM ___-'S_'/ -'-WWMm__. MT_B______flMM ___________________________-^________________M_y_..v JIB________I__________________B_____! ____.______! M-______i ______________Vfl Buli¦¦ __S-**'____i __BH_I _____^^___l

fl B. _?S B_BN__fl M

_______________________________________S_ - T____BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB___a__rBpk'.'__I ___B Bt'

^M^ M__^^____K^-___I ¦¦__k^_I-___M''-_____í __K__H __K^___IHiÉ______ fl

H2 k< Ifl H>"n^XB ______ _____ B

v__b Sfy SBmM tip--i p]nK ^1 BBI B_T__B B__Í_B ____?' _____ '." íflB|i k!_______!pSPI lü Ifl S___________! B

w^m\ \^ ¦ ~*~*w*+**^. SJ_-_-_3--l mS Stkfl _R___B BP^SSl IUBm___k'-vs..--; - - -'-'^1I_1B BflBmfl H^i _B_____i l__iti«:gii_i___l ___. « __—¦_'-a¦','i -, .r,-afci^r<|^—¦*—~~~^"^~«nu.__¦ M__i_____Pi___H ^____i mhp',^t".t.--i"5"!"vt?.MB_i _Sj';__BBWffWM __Ka___^_. . .<Sfl Efe

^___H ff__iS s* 1^1 B^fl SL:77;'77i'S5|aB Hrí,P_l BI ¦' t SJfl BHfl B___ -"/ ¦fes-í-sí"""*.1^ HI 14 Ssiii iirim ÍT¦¦•'•'...v-.-fl _P*^i_M Ml-¦^---_f_BB_B ______! Mc-^à ,-__¦__. ¦'. ¦¦#S _F_S__R s _ Sn l_____4____________k__.> mm Bfyrifl _H*7_____H _!_.< .*¦ 'SJHSsI BSÍ___»'^___i1, 1 __¦ s il M Pi Hi'__M B ' .pB S ' flJ-_M BT '(»,Tr'^n Qi9fl M_ ¦ ^M_ Mi.- cjl__m "¦¦ mU."' '^flfl MflK-wMMMMMmmmmsi-msg -., -M ML- ^PPB HBJ BiMMMr, HflB__.' i, ^M) URH B^lfll H

t^___m_w7';.''7^¦¦-¦.•¦—^—''¦•'•' B_l r^__l ¦.- fl P.^'^¦^Pw^' I il É^ |

IPt7 ^hÇ- ¦'¦¦ *—*^i_ÍftÍkíi_^^______-lÍl__S_B.

ffi^-f w/:' '^'^;;:^__a^« * TMkSBKlll,;,::'^ai^^--^ """.ei -

de Salome.Mis- Gloria Swanson. no pap^

como espero, veceterá uma commis-sãosinha razoável.

Apenas o velho seafastou, Jimmetteua cabeça num balded'agua para disst-par os effeitos doálcool, alugou umcavallo, galopoucomo um doido e,chegando ao claim,disse a Pat.

— Abrahão Kin-gdon vem amanhaaqui commigo. Quercomprar o claim. . , .Você recuse ven- Ider, está ouvindo?

— Estou ouvindoe comprehendo per-feitamente seu pia-no — respondeuPat. - E tenhomais uma idéia.Vamos comprar osclaims visinhos?...os claims dos com-panheiros. que tam-bem não acharamcousa alguma?

— Parece-me queserá bom. Toma Iao caderno de^che-quês. Mas ve Ia.Faz isso com gei-to... e sem per-der tempo.

E voltou paraBallarat onde foidormir no melhor j jghotel, que então ha-viâ. No dia seguin-te Abrahão veiudespertal-o e segui-ram juntes paradaImmaculada Con-ceição.

Para preparar oterreno, Pat come-çou por invectivaro sócio furiosamen-te:

— Por que e quevocê não voltouhontem mesmo?Aposto que passoua noite pelas taber-nas. Você não temmesmo vergonhanenhuma!. ..

E continuou nes-se tom, como umrealejo, sem deixaro velho Abrahão in-si riu ar uma pala-vra. v. »

Quando afinai,elle se deteve paratomar fôlego, ousurario abordou aquestão; mas Pat,ergueu-se indignadoorotestando que"nunca venderiaaquelle claim...Deus c livrasse detal loucura \ Ellenão tinha o direitode roubar a tortu-na de seus filhos.. •

Êgg^ 10° Anno— Ni 4 — Setembro 1926

1

dos filhos que poderia ter., se, algum dia se casasse.Um claim em que recolhera oitocentas libras emdous dias. Abrahão offereceu dez mil libras, vinte mil,sessenta mil libras... Jim supplicava o sócioachava mais prudente acceitar o negocio... Patcontinuava a bradar que não. O velho não teve reme-dio senão retirar-se desolado mas ainda pedindo aosdous que guardassem segredo sobre o caso ate se-gundo aviso.

Pois claro que os dous iam guardar segredo.Pois se tinham todo o interesse nisso!. . .

Oito dias depois, tendo adquirido todos os ciai mslimitrophes e que não valiam mais do que o d'elles,por quantias irrisórias, os dous continuavam emnegociações com Abrahão Kingsdon. O usuranoencarniçava-se impressionado pela attitude de Pate acabou por obter o claim assim augmentado.Mas teve que pagar por elle 200 mil libras e maisuma commissão de 10 mil para Jim, que continuaraa se mostrar "camarada" e passava per ter arran-cado do sócio seu consentimento. Com essas 210.000libras os dous voltaram para a Irlanda, cumpriramsua promessa mandando construir uma formosa ca-pella e passaram a viver confortavelmente, comocavalheiros importantes, que se tinham tornado.

0 BAR0METR0 ANER0IDE Imaginemos uma cai-xa metallica de pare-

***

Mas Abrahão — perguntei eu ao gordo bar-

des estreitas, absolutamente desprovida de ar e bemfechada. A pressão atmospherica que se exerce so-bre essa caixa, obriga suas paredes, superior e infe-rior. a se encurvarem.

Sabe-se que a pressão atmospherica é de 1.033grammas por centímetro quadrado. Quando ellavaria, a elasticidade da caixa faz com que suas pa-redes já mencionadas mais ou menos se approximem.Essas variações são transmittidas a uma agulha pelointermédio de minúsculas alavancas que amplificamos movimentos. Essa agulha se desloca ante um qua-drante graduado, segundo um barometro de mercúrioem millimetros. No solo isso é: ao nivel do mar, aaltura barometrica é de 760 millimetros de mercúrio.

Mas collocada cm terreno mais alto, como acamada de ar se torna menos espessa, sua pressãodiminue. Pode-se, assim, segundo as indicações dobarometro aneroide, saber a que altura nos encon-tramos. Calcula-se essa altura por meio de uma for-mula mathematica muito complicada, imaginadapelo astrônomo Laplace, porque pode não existir

proporcionalidade entrea altitude e a pressãoatmospherica. Assim,

a 5.000 metros, afl _ -..y^fe^y

ESflfll BSkw^vísà-'^'

M ^mj ^^'BL.wJÉfl fl-'¦""-'iv .«tfl Ak.âfl la^kw ^^^^-WSJÍ lar-ri .'¦.'..:-'v áaaaaaaaaaaaaaaaaaaV^Êk\ fllV JmW LflkW- W$$W? fl flrifl Bk.Jámm BBW A\W mwmm*^. ''aflaitNV.ií''." flWflV^»HlHfl' BBI BBbm\ Bk A\ H^»^ jfluiiLri' mmmW' BI flI i, ui iBBBfl 7-^^^^fcjDÇa,B-1-W -í^m

fl B"*^™^ .—iii!i*gss. BfAíflBTfl Br flvfl fl"

* --$mm^mmmÍÈÊÈL fl'?^»fl-fl P^^^fl fl^ ^HWHsaw¦«¦ HB¥4*víífi!MS|H gmp^m^mííim ^gr ' ^™m\ m^ .^^m^s^s^^^m ^sm^.

^m\ BtilHÉsIrfl mW^mWm W •¦" *^-l pT ¦WÊ' '^Ê BW*àmük mm Bfl fl:' Bfla "' W^ ^r M^ ÂT^m u*.

m Blfl BBI BSBjrM "''Já W^ ¦ •mmtmW '-'^Laaaáfl fl\m\ BHI BlAmP 'fl flàfl V ,."^É-fl L '-^U E- .^tftidsiHfl Ifl bMÉ^^Mb? ik :-»9 B*' -^jsB i»lkiiw7aw WÊ IBtBBw^aBBC^ri'^'.L''"''^g-gMMHfBBflBBw ri,'-'i^ali^^^^^^^^^^^^^^w^? i»wlP"™J^BBBBBBB^HHpi«EM^

^^ mÃ^^m^ht JrH 'W'\ ¦W'/ ^Jfif *- **\ Vv-^í-'''"''• .--:V'r.-}!y| 1*1 '¦¦#!*

fl IfeltaüBSS^^. -. .--'. ' t ' STSrV.".' / Ai '*ri ri'<iii2»B IP^HH HHfHiiWÍ ií-*í »¦:¦:¦. t*Pii ¦'¦ ¦' .-m - ':'*ri.'.'- j i.'. -J-*^ -:;?fc-:. i:- ,;-. */f: _ .7-'.-- rL£jJ . fk. . jJT-tf': - ^SlT.ia?4^ivJaaBÍHH»l »»^P< -*rhh H— «ffilgiififaisa^^ 'ri^^^^auai^^rT^rii»^Mfl^M»».í^iiiirfíínii flflflr1 -> í"h H^HJ |HHH»»i»fi»ÍÍÉiil»»»i»W --«H H ^H HFT&k.ris-íriri-^H^.i-:'II R^>* -m

H, ^H m|g^ |I HRiir*.-'flfl ^fl] iEi^!3 fl-W'"flfl ^B ¦Hafi^ B^SsV^^MI »^^ 'fl Bk i^IPrifl mfWWMemt W* -¦raaaaaaaaaaaaaaV ^B mmrsií^Sm] BSB^v>a*í5ÍSM ¦! IW.-

fl »âk. ^B IkT^fl B^tM^fc^B fl;flk .ririawfl flü Eriri^J^sslíB Ly^ hwih1h9 Eviv-- .«1 nl »t

^B ^PjfZ HBà-flJ BE*''"' "• a*ycaB ^r^fla#!8MF-"™ ESffiM Ir

^Hf' pf*in aaà ^HJ llte*||^"yH] B9f~'í. ^fl BBP#f1flH Hf^r^^HHHHHHHHHHH|;,: •''r mt WSSf^^^^•"•HJ HtííV - fl BP*?^ *''*"^ V ,-^H PP^á'*ri'^\$$5B Br /' ' 'fl BBP^^ ^

%?¦( ''^^^BB^^^^^^^fl^f^* '•'''' «liíííS^rif^ívfí-:--^ 'V^ê^!^IW?f9I^ÊmmWm:': ¦¦'-^mmmm^>rW^A

t'-'ív:#;^-fflflÉIÉi^r ^fl flg!3i..'.J^ggLãJBittíi^S BPSrSh;iHI Hlw

man, que me relatara essacuriosa historia — provável-mente ficou arruinado ?

Qual arruinado ! Pen-sa talvez que elle ficou como claim ? Vendeu a um syn-dicato australiano, que o re-vendeu a uma sociedade euro-péa, como se faz sempre.Abrahão ganhou no primeiro negocio cem millibras ; o syndicato ganhou no segundo cento e cin-coenta mil. . . Tudo isso muito regularmente.

Então a bomba só foi estourar nas mãos dasociedade européa.

Pois claro! Mas também esta não perdeugrande cousa por que, quando desanimou de encon-trar ouro nesse terreno, dividiu-o e vendeu-o em lotesainda por bom preço. Por que. . . Ora! por que atéhoje esse terreno se vende bem. . . Naturalmente. . .Não comprehende? Toda a gente diz: um claim noqual dous mineiros, em 1890, recolheram oitocentaslibras em dous dias! E' impossível que não tenhaainda alguma cousa! Ah! se não fosse a imaginaçãonão haveria negócios.

E o antigo mineiro, feito barman, servindo-meum novo Gin auce bitters, concluiu:

E quem sabe! E' bem possível que haja mes-mo alli alguma cousa. Eu fiquei com vinte acçõesde uma nova sociedade que se está organisande paraexoloral-o.

PlERRE MlLLE.

A ALLI ANCA — Alegoria de G. Bedouze

pressão é de 380 mil-limetros apenas. Se se

admittisse, de modo ap-proximativo, a proporciona-lidade, cada vez que umapessoa se elevasse 158 me-tros a pressão devia diminuirde um centímetro de mercu-rio e isso não se dá na pra-tica. .,_

0 regiir.em vegetariano e os sportsO Dr. Francis Heckel, es- "

pecialista da hygiene sportiva,falia-nos sobre o assumpto :"0 regimem vegetariano pode ser sufficiente para

um rapaz se o paciente se limitar a praticar exercidoslentos, que não exijam movimentos assaz bruscos, queforcem o coração. Poderá dedicar-se ao turismo, aopasseio de bicyclette, á marcha e, em geral, a todos ossports, que não exijam velocidade."Ao contrario, o bexe, as corridas a pé e a bicy-clette; 100 metros, 110 metros com barreira ou semi-fundo, 400 metros, etc. necessitam, em certos momentos,um "tour de force \ que não poderá ser favorecido poruma alimentação moderadamente carnívora. Com cf-feito, a carne constitue um excellente excitante do ap-parelho muscular. Se o sportman teimar em não co-mer carne, seu regimem deve ter por base um pouco dearroz, feijão, petits-pois e batates: muito pouco pão.farinaceos e assucar. Assim, um sportman poderá seentregar aos exercidos physicos, que não exijam vele-cidade. Alem do mais não deverá fa^er excessos. Con-servará, então, o peso ideal para um sportman e, tam-bem, do homem que goza saúde. A formula d'esse "peso

ideei" é "tartos kilos de peso quanto-a altura com-prehende de centímetros ccima do metro".

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926 fi5L*73o

M

ti

üuatro dos doze companheiros, que, com elle,li haviam cahido nas mãos da gente de Zara,II tinha já perecido e seus corpos haviam sidoU atirados ao mar, da alta torre do castello.fl Essa será a sepultura de todos. Essa

deve ser ; porem Rodoico, o orgulho dosServios, vive alerta e não perde v»ubom humor. Para que soffrer, pe*sando naquillo, que talvez naoaconteça ? Elle aspira o perfumede sua gloriosa primavera, em-quanto o Agha é um velho jácaduco, que bordeja o cam-po da morte. Quem sabe,talvez elle possa um dia vol-tar á Servia e preparar suadesforra...

Com os cotovellos a ¦

janella quadrada daalta torre, o rostoentre as mãos e oolhar perdido no ho-rizonte, onde se con-fundem o céu e o mar,o jovem guerreiro pensana Servia e na liberdade.

Em baixo, junto da to.-re a soldadesca se agita.

Rodoico sorri... E' que agora elle pen- ^sa em Ivana, a linda filhado Agha. Todos os

dias ella atravessa a praça, seguida por suas ser-

Vâs '.

Ao passar, ergue o formoso rosto ^?|go

°

olhar do prisioneiro e sorri. . . Então elle, passandoím braçoPàtravez das grades, arranca dos ,n erst -

cios da vetusta muralha flores sylvestres e aura-as.°

Também todos os d^as, mis em hora d.versa,

elle vê passar a Aghinica. E' moça ainda, tem aedade em que os sonhos atormentam o espirito. Ues-posou o velho Agha, de mãos tremulas, para pisartapetes de Damasco, sentar-se em divans; de

• seda e ostentar jóias tão pesadas, que a obn-sam a curvar a cabeça. Mas agora sua

juventude odeia o luxo, que a escra-visou a um marido decrépito e

inveja a juventude de sua entea-da, que é livre, pode amar e

não terá necessidade de sevender a um esposo venera-vel para ser rica.Ella sabe que o Ser vio pn-sioneiro na torre atira tio-res a Ivana e, ao passar,levanta os olhos. Seu olhar

\\\\ LENDA SERVIA ////

%JvV JEAN DORNIS /jLflJvf

penetrante é como umaflexa despedida pe-Io arco altivo deseus cilios. Porem

Rodoico evita-a, re-fugiando-se nas som-

bras de sua orisão.

Envolto em seu manto, estendido no frio lagedo de sua celta.

Rodoico pensa em seus companheiros. HUç

Si fz^r^-sr m^snenedias de Zara. Mas eram mortos...P

Rodoico detém o fio desses negros pensementos^A audácia de sua juventude lhe suggenu uma

_^—^^^^^^^^^M^^^^^^^MB^flBflBflflHflflflflflflflflflfl*s*s>flflflflflflBBBBflflflflflflflflflflflflflfl

EébbbbbbbI sK(''7'jk-V::;bbbbM sWP,-' ; . v vt< >*: tíMam ^HsafMBjfogjp «» I wSsSHHMBSvuEB ¦bixmHHBBuVbbV BBW-'.: sSÍMrIbbV T3*S**sSsl-^SEart.^..-:-ÍP lWlWÊgfmXmfâmfâliWimM SSKSH&vSbBBBBbIPB^wBB BP^S':' stoBBl. tBbm ii_,'5i.B_r.-- t ^^^h_____jj'1!r^pBBfl*BÍII

' '' -.V^S^Sf ^gllfl iBBBB^^^áB^Éi^PBB i^/^^Ãã'M Hi-f''' ' V^j^flfll

BfiírK if• .¦" .';.-jI *BB^»?tfc>,r)yftiii<~a bbwtbIa^^B B^^-aW s^^^JÉtcJriffl

LbBB ¦__É'í;'';í-:' frfe&ásaífl II BflLalfl IBSã^ia mÀmãM. Ifl fl wEJB BseB Bg^?fefe. •- '°* ,frs__»MPHIíWB[^BBMMMMMMMMBtSfl^fl B^flrBBS BBfl flMUÉflfl BBsBBsffil Bfl B B» li£ u^wlfl BI M¦flaBBaflflflflflflflflflB .flaaJBB .. ,i'. TP|sBEIuiiI?iTfl?flflflflflflfljü1^^BBrS____T'arJBBnM9B> ¦-' s&.< BBHtVraBBBrraBl bbbbbboh9ihb*Xbb¥ ¦¦¦fl ¦^RfffSBBBBW^mH bm

Im\ BBBBam

aBB«BaBnTI ^bbbWT_1bb1Jbb1 flgfJllHBiflll BS»»jbs»^t_bbj *__r______P--v-''j-?il _____^.«AAfl_p*Bl M

SrJ BbbbwI&I BbbbbbIbbbbbbbbW^W'^flB flfcfl "••^ü^saP.^VI^^^M^sB Ki^^^^s^BB«iy^B*s^ B*BWJ^^raraaâM Tiiitil BII |tJ *Pf^- -':"- • '• *:>iMroÈÉfl IS'3^»«>am4lr96BBBBBÍBKl I^mP^ fl7IB3j$ã!%K£fl flBB BB Br Vf™*ffitlflWflflflflflflflfl MWPMg^*BBBBBBBBBBfl'

^r . ''.JtSBBBBBlB fl'':'. '?AuJ.%iI<iVWW»'fc :">wM lCTll.w€sffiSBW^gff.SJ»SiàaB ^B*.V'H!8Í1./t'ií>^«> A^*l *Bmaal Ili'iÜ ¦«'•'ifc ' '^^^^^^™M aPÜ BtiilBiaSPlffifl Bm B ' ^^0£ IvH B IBifl flàfl, fl£> . «l. >jj'"-''r^EgTO^affiaB liwfl»wii5lifl BB BB fl* SJflM»-: aafe*f_l;-.' .ÜH H |K*l 199 P-- ¦¦-váfSMk aawiBMlal B«Ea*lttaFljB BÜB «tfifl BB;^»&t#M^?fl fl 1Bri^H .tBI BeK ?^£ll^iliSnV> ^íS^StEnl EbBe3^tf^B bbm,'vM sffsal»y" • A'yl'" st >'--«¦ I

_____F B«bbbBHbb j ____L^___| ___Ef**'4-' - '*"» *'^--' * ¦"**Í<*W--SJJ fft?i £*•< tíflf^rfílTsflffitJ^B BLbtJbbbB *BaBL'j?aBBrjfM______r__^_^__fl.B_B KjWflal LaBn iV ..Vft/yAw*.'/ ¦';'"' \J__U9ubbbI B^l 9

kÍbP''' >:' '' ' ''^^-''-^1 *B^Ül^lffl R^:-'^É^fl MbbbbI Hafl I

B«*ffi!<?0vv'''-í' ->flB*h-' ''^B Bb^Hnl BB^^wBwí-áiíiiÉB B IHCSflRPí-¦; ¦'i9^Ku_&<' ¦>'¦ t^flfl ___k^/'S__i__Q EBfl^^awi*ws9K«BHl ^B IBK^''-»''1^:":-'^-- '3b_/- r^B lÉ.;t ;--JH BbB _____________B_fl| fl I

Bflflflflfl*%Bl^^r^lHi^ya%S%'; ''^**"IIÍE.É '<--^bB flBBBB^V>^ e^Batafll afliaBlãfl bmBBBB bBbb^bB I¦BBTOBW"i*sBfSí5K»?-'V •'«»¥''¦-.'''¦¦ sbbW«''1bbI bbWHbsbT bbbVBH bWbbI bbbbbbI mflflflflBr ^ t' SbMpK^bwhbI * fl__B1' - rsfl hj1, p#^B UWI BB bBbbBRI Bv^tflE sècSã ''^bbbbU''' *^H Htí %fl ______3 IKPüjl BB!$fe'i.B Kife'..v^ flfl I I¦ li. -^bb BHk,' b b^ CBflB *BsPBbbbbBB*bM BctbWiBdíB *bB

SSSv^ a dansar em tomo do c°rP°

g|

10.° Anno —N. 4 —Setembro 1926

fefegg*?

ir..."'¦ --=¦ -•-"•" -,;""'!'""-;"'•'-' - ••"•»11 idéia Se elle se fingisse morto ? Atiral-o-

Sm ao mar e elle saberia alcançar a Servia

dÍStaDurante horas e horas, essa idéia ama-

dureceem seu cérebro, envolve-o e embria-

ga-o.Na manhã seguinte, o guarda, que lhe

veiu trazer o pote de água, sahe da cella bra-

dndo a noticia :R©doico morreu. , ,

O erito retumba na torre, arrancando la-

o-rvmas aos outros prisioneiros, que o ouvem,

Inche a praça darmas e penetra nos aposen-

tos onde o Agha repousa ao lado de sua

eSPOS^Vragafníme o cadáver- - ordena o

Ve%Koapode acreditar que a morte lhe

tenha arrancado aquella preza, com a quajesoerava obter elevado resgate. Sua avare.a

revo ta-se, sua sórdida ganância explode._- Tragam-mo. Quero vel-o!Dous soldados foram buscar o corpo e

segurando-o, um _pela nuca, outro pelas per-nas trazem-o até os aposentos. Alli o dei

xam cahir no soalho. O corpo tombapesadamente e fica, rigido e inerte, sobre o tapete.Os tacões das botas mal tocam o solo emborasejam bem pesadas e seu peito nao ergue os

bordados de sua túnica. ,,_. rflS esDes-O Agha ergue-se e suas palpebras espessas deixam vêr por um instante o resplendorde seus oThos. iSas logo esse fulgor .se extin-

gue vencido pela resignação onen ai e, comum gesto de repugnância, elle ordena quelevem aquelle corpo

Mas uma voz detém os soldado^.— Ainda não. ., ,Foi a Aghinica que se ergueu e ella diz

a SeU_VMe°u Si Não vedes que elle está

vivo! Quer fugir e está representando umacomede para vos illudir. Mandai tortural-o evTeiscomo confessa a burla. Tocai com fogoseu peito e vereis como se ergue.

E estendendo seus finos dedos carrega-dos dê pérolas, mostra sob o apparelho decafé o reflexo do brazeiro.

Um soldado approximou-se e com as pe-qucninas tenazes de prata escolheu entre asbrazas as mais vivas; outro, entreabriu atúnica de Rodvico sobre seu peito douradocomo cera virgem e deixou cahir nelle ostições ardentes. Rodoxo não se moveu. Adecepção exaspera a Aghinica, que pousa amão pallida scbre a fronte do jovem. Servio esente calor. E' o calor do marmcre expostoao Sol, muito brando e suave mas denunciavida. . . uElle não está mcrto — insiste ella. —-

Se resistiu foi porque possue algum talismanprotector. Todos os Servios têm pacto com odemônio. .

E, fixando attentamente o resto do jo-vem guerreiro, ordenou :

Enterrai-lhe cravos sob as unhas.Os soldados apoderam-se das mãos im-

moveis e. detidamente, executam a sentença.Mas o sangue não corre nem o guerreiro es-tremece. A , .

Então, como ultima provação, a Agni-nica ordena a Ivana :

Tira o véu que cobre teus olhos edansa o kolo em torno do Servio.

Havia ironia e rancor em sua voz ; mas a

,____-____»«^^

iovem obedeceu. Com ella ergueram-se as

_toze virgens cie Zara, que formam sua corte.

No fundgo do corredor as guzlas.que 'ode, o

dia se lamentam sob o dedo dos músicos,

acam a voz e marcam o rythmo. Ivana con-

duzT dansa em direcção ao Servio. que jazS°brOs

Srt-sé cruzam, se entrelaçam, gy-ram á esquerda, volvem á direita, correm em

zig-zag e esboçam, enlaçando as mãos ara-

bescos que ondulam, se envolvem e se sepa-ram Os gestos são donairosos e harmônicos.Nem uma só daquellas jovens repete as atti-

tudes de suas companheiras ; mas todas: obe-

decem ao mesmo caracter de dansa muito

andgm e apurada, formando um todo de raroencanto por seu conjunto perfeito. Ivana

dans"isolada, no meio, do circulo formado posuas companheiras. E' a mais bella, a mais

oerfeita e formosa. Com seu vestuário de

princeza, parece um Ídolo byzant.no, uma

&S virgens, que resplandecem no ouro dos

iconestasios. Seu collar c os sequins de seutoucado se entrechocam, vibram e cantam-orvthmo do bailado. Quando ergue as mãos

pequenas acima da cabeça, seu peito deadolescente infla com graça dolente, sua

bocea se ent reabre e toda linha do bustoairoso ondula. . .

Mas seu olhar mar.tem-se attento e desúbito ella nota — com as pupillas dilatadas

pela surpreza - que os cilios do Servo seentreabrem. que seu olhar a acaricia ao mes-mo tempo que, em seus lábios, de modo muitovaso e muito doce, vai nascendo um sorriso.

Ivana gvra mais rapidamente e appro-xima-se do corpo para oceultai-o ; num gestomais rápido, deixa cahir o véu, que descesobre o rosto juvenil, encobrindo o olhar e o

sorriso. Depois gyra mais fortemente, comtão vertiginosa rapidez, que as cores variega-das de seu traje formam um arco ins. Ate

que. estonteada, detem-se arquejante e, ca-hindo de joelhos, exclama :

_Meu pai... é monstruoso proseguirnesse crime. O prisioneiro está morto. Dai-oa sepultura.

Porem a Aghinica protesta :— Por que sepultal-o ? Que o atirem ao

mar como os outros. Que os peixes disputemsua carne de maldito.

***

E Rodoico foi atirado ao mar. . .Mas naquella noite, quando as sombras

desceram sobre a torre e sobre a terra umvulto moço e robusto abordou, nadando, olittoral de Zara. Silenciosamente deixou-secahir sobre a areia e arrancou os dez cravospostos em suas unhas. Contou-os, um a umeoceultou-os em seu cinto. Olhou para océu e, convencido de que a Lua nao brilharapara descobril-o, dirige-se ao castello.

Atravessa s lenciosamente os corredoresenvoltos em sombra e surprehende o Aghaem seu leito. Não o desperta; com um sogolpe de vatagan passa-o a outra v.!da. Ue-

pois, segura pelos cabellos a-Aghinica, que oterror emudeceu e arrasta-a até a praia. Es-tende-a sobre a areia. Com um joelho sobreseu peito, apodera-se de suas mãos e collocaos cravos sob as unhas pequenas, tintas derosado hennê.

— Ahi tens — diz-lhe — para que co-nheças o que é essa tortura.

Mf"i iPB B^^SéB Uai HPi §'¦ l"fV''i^V Vl9 Ipt|-fl IPJllaflr- :*m aP$ífl Ib{-\!l P'.' -fl lÉflifl flP#v?S eee# vSaaOHllllílll P' JflflB Ili^^isWfl Bi^í^BJPJ 58 flIfllPlIliifl lfl BP^il flifl flPfl Nfl flIH$B^al&K&&$sfl BB^V>y^y^^9laMf^BBBBBBBBf?í''-91 HflKn teiiH un Pm iKl •% l»l gjJ BHII IBeII'^Sp«íI BW<!,^''-'v^,íàflM OaflFSflfl ¦

ffitÉàc •*&¦• >13 flf ._i®_fl |ifl lfl fln_E _S_s5^w^_afls1 bbt J&*fl HMiiliBflflBflflflflBr iifllHflflaflflflflflflflflflflflSS^fl PPtbI IP */Ki BFvfl E_Eflfe^t^aafl SC^S-viífl F/ ¦•'.'Jv-Sfl Br? '¦ '"fl Bífl BlfleUfl IÚWM flliPV+^feffl eear^-/_B_afl R^'-- >¦ - jfl I»>llflj BPC^^V.v* * •: flflflflflflflflflflWeflP^ ^ylwWffy ¦ i;y^BeflflBflSP^ V, >:' eflPpá^yflLfeRlifl ITfeh í':fe^8fl Pl^______|%_____f!^_jfl I'vt9HI H H b^sH Itf sü ü L&4 Io\ *:'MWm mm fl^-* JÊ I

<«$» i' *-VviPfl fl íafl IwIliüRfll HH 19 E IíwmMwBmmw&M^MWBmA^ Ifcll amí^ajef*» BmBsfMS eWJWi ¦hWMbbsb' aae.- ^^^ ^%aK-,^^fjgJfc^^aWfc:!^eflM flt|Kff*fli BHBarifl

M^wmMmrmãmmBÊim mi^>\m EsSBsSk Msfl fl

^^ÍO^^flflfl IS9 BBI IHffifl Rol llf_fâs Ixt-i'1!*"''-*- ;Kaae HÉfl BBBBBBaaHc3 RkkHTuv C^jéH Barafl•X^"^^ íflfl BflBeaaaa^aeífãClEi TT^**Bfl BBflfl:|J jS I

flfl Ssfl ER^vv^mIH.^8 l*^S^^asflflí .UsBI I

B*t % si Uai flJxwW^- <-^vJ,^gial^lJMflfl _»W.£iii__l^ ____b^ et»

10.° Anno — N. 4 ¦— Setembro 1926

Deixa-a alli urrar-do de dor e precip:tâ-separa os aposentos deIvana. , ,

Esta, cansada peladansa, extenuada pelaslagrymas. que verteucm segredo, dorme. Aodespertar, julga-se v.ct -

ma de um sonho. Po-rem o Servio estreita-acm seus braços.

— Oh, alma de m-nha vida!—diz-lhe elle

Não estava morte,bem o sabes! Queriateu amor e a liberdadedos meus.

Meia hora depois,1-bertados seus compa-nheiros, elle partia, des-prezando o thesouroreal e levando para suapátria a única riqueza,que desejara alli: a vir-aem oriental, que o amal que, no branco templode sua aldeia, será suaesposa entre as sagra-das imagens.

Jean Dornis.

Pode-se enviar a qualquer pessoaum cartão postal?

E' tão corrente o usode dar noticias, afjirmar Ka permanência de um ggpensamento e sua recor- Wffl&smfâdação por meio de envio mÊBÊgàde cartões postaes — e, 9mgmtodos nós, a isso tanto EHbgHinos acostumamos —que, JSBÈàem principio, nada res- WBmtringe o emprego desse MMsimples modo de ex- *-**«pressão.

Mas, de jacto, ocartão postal illustradomarca as etabas de umaviagem, permitte seguir oviajante ou a viajante,parecendo ser dirigidoapenas para isso e e ahique se nota a difjerençaque o separa txo nitida-mente, ante o código mo-demo da civilidade pue-ril e honesta, do cartãode visita ou da carta. ~ é menosque nelle se escreve seja

^J^Jecer relaçõesdejzrênte, mais f*Wh*r'y.*ex?*ji neSsas relações paramuito estreitas e muita liberdade

££*« '„,&>

& g(._que não se tenha embaraços anteu™mbregar o car-queta ou de estylo. D/ve™%f°laSue?ecZnhece bem

ão mm no circulo de ^fxs,^jidade. Um ra-ou que se pode tratar empe deegual ^

pa-, por exemplo nao ° P™rre™l™miar uma carta,de certa edade, senio mais cometo envi

A expedição de um c*fc>^»*?a apt-munha de um pensamento "ffect»0S°J manifestar; podeveitar toda e qualquer °'cas,ia°Z«SnZZncia; negli-ser, também, testemunho de umai neg 8 ^ regmsgencia de escrever, ou de se mMm ue tem innu-de o/Ze^-^M^^ autorUa ameras tonalidades, de que somem*elegante e justa cessão ^ ^.

Em summà, e PerrnUUdoja c/ arrisque atal illustrado todas as vezes em que nao

'•¦m

17

W^m^mmBmmm"i ria trJ amor e a liberdade-

Oh! aima d, ^inha vida - d.sse o S,rv.o. <,

surprehender - ^ .f^J^^J!^ fíSS,

« .,«»« lêem o Breviario por simples08

Sistíacçío, Por disciplina ou porobrigação?

tem a parte do 'Oftoo d regulares quanto

gatoria Pa«°smef4òfficto divino, ou simplesmenteseculares. Crwrna-eeUttiao ces tcdoOfficio (et. °(fic'^'0ddever que se tem para comchristão deve recitar, o dever, queDeus. t . .^ j;^r cpu Officio ou recitar

Officio do brevmrio d,zer seu uma ^

seu breviario, são termos ?" «P£^^almista: "Sete

veZe?c,da0dÍ° SfS—y o Officio de

10.° Anno —N. 4 — Setembro 1926iggf^ ,. .. ——————————————————————_——»--r****-««IMB«—Bflflfl-B-fl4—*Bi^^ ^^^^tB-B-BOB-BEE

^r-HflHflB-B_B_B-Ba_B_B_B ^P-E-F J* ^MmW^ZTÊmW^-S^~' '¦*»_»_';'-!."lSB Ifl flBJ W\'fm\ y*Er-kl' "•- ^gB/;; ' jÈmH' .*__| Pudv—Bfl bWjS-E-P' ¦ «jg»'¦"».' j-REíj*Ê^pí_g»^:--'''''' '-' .''.JgRaa_B_B_HI9] ¦¦ IK^Ll gT^^EF-^-M"'" RaB mw^wLmW^^^^^M

EffllyB B^ ¦' :\| i^lfl- «fl^^B ir ' «fl atai fl .t-B-bEb IBer IE^/Br I IPkIRcI K|!-«_bt ^B b»t Bí^j»| r<^||| H 1' <_l o^ j

E»|fl B**7 L-B-l BEtI k-BV S-fl BB-à. E4RE P^SSflÈ^'__¦ ^^1 BOaBr r'*'jB Hk Jfl I1^1 l^flu IÍBÍI-¥-__ PPI ? i-r-ei-B- Ifc "*-«B s^HF^7t''^Br 4_fl gB-B-_! J-B-T-BOB-Í

BB^8Sg^^m^^PB| B-BaBf ¦ ' VJL-^ B_a_B_>-'' ' **»aflJ BLcV* nC ^^wfl B-BO-t-' '''' '''''v-ibbBP-BÍÍÍB B-B-B-J^^^^^Í-M^Pl-^^^i-^^fn^^^ll ' ^BB% >¦'. *»fl_L_ 1

BflBflB—ã—S BflBr .' ¦r..'-,.'j^B .' . "EE_——iifl___- ^I—MK ^^nnSEi$,wn :.-*-^W'1è,**,Y-,í—^^1 ^^^Bc—V i^T^HE——haB^^BB—Sr—A ^-v *-,-¦*.' v'R— * RãflBBãE-J^^^Bt ^m^^mWÀ___ffiv—¦^MIHI BB»"»^ JB—BflBflBflBflBw "W^l—¦ ,'-.'——B—BB. ^Hlrv% - —BflIHUT- OB—11 ¦"t-B B_B_fc^ %'^M-íív_b«B- "¦¦-¦ Wbo-B-B-W-H-g^i^BnM-El ¦*••-?^vm^*jaa-B ^^"l-*','-^Bf^ff^ffWw^"1--, i-tV''.- -EaaKowA^Higaj gK**^7 -mm. b-Kí ¦- ft¦ -1bV_b-Ib^^ú-jbb-B b-bBk^-rV>íK»R*7_«_B »_W^.'?\,. *•*' i*_BBa_r^ _¦ • M-B-Bi-Bti^JB-BlI-fcr-^a-Bl EroiMiB-l «ctOK-SII ?'^^M»bB Mwr:t^'": '7;'v7..7--- ^ '¦ 'PárJ BPP^ '' ' -'.-B-F^flBflW --!¦ Boa, f • fll L-B^-Fí-7.EqMF^-iB BB&W'--' .j_fl . ,rT«I gBJ Bív

g^_9 S&@ liai BE ;*"'*^-"',-_. ¦ ^\;-'-''-'rIr'••'¦'"'.«»v^»P-fl 1^*'' >i__âl a _ffl fl^:.-B-k--í fl__t—^Hfl 4»;RJ B—Km'1.''' *'_É»_OB-T"' "NL * ^_ _f •'-%¦" -' v'" A \v^l fl •¦"_Nfl BÇ!Si%7.( 7-Rfl ^Ro- ^1 k

' ^*"IB lí-

-Bk>—;!kBj—^9Bui!vk^$. ^—3l—^^fff%f*»Cf-Bitt*Vt^ "Swr*!™»''''' *•*•*•*•*•*•*•*•*•*** \ ^"-V ^^ i_ **\V'':-\ÊÊÊf Áy^Wf —»—IIr'' B-l fl^-B ^EW-i_** 'R._BOBT——I i

tfW-^^MwJCTr-fffl Sfj»* *-**jfcjgj |flJ^7.---.-^*u^^^RtBBl b-BotS$\-Bb1 ^B*'^^^BtjK3feíi'-fi.'. 7': .-«EaBI IÉ»aWB»-Ka-»-MA.'..v7' ^^^T .¦¦:, ¦;—i^fl--" ¦ '-íaB^íBHp^v^ír-S^^ «fl •¦?¦$»»• -.'-.IV^fl I<:_BB-B-K&Jh'^>')a-k^fi-R

íiiil!»»R_«l_B ^Bfl b-BP-v''''''¦-¦¦'.\*kMm. '¦¦ 4

.^^f^^—!%^^ IBEmHl MétZwS-MFlsiBE- B «!¦¦ MTil »_ri I fl ' '-^flT. • "r'^^Wbm'';'r»r '-la""-*' a, \-#-:i_i iJHr- flrl-BjBRI I_KiK8 Wm BÉfl H-£m H»r*í ''-i^BflflKii-F R i r'!-l__l gajffi:!"-'.-*-!'W . gf t iT*p-l-Í ^tlÉT^B ^íJytW I^^Tl In«_B-Bfl -BrR ^1 Bl-B___ Wr t-' ,'!| B\'.yjji| ga.B^i'__¦ B\ V -''jgR^MaO--. '-'• »»5r-r--í IW 1-tfBB^i-B-i Br—»-'' "B l3-B*»l«-rtB I

I P^^^*^l Ri-t I H;'-"''.''^^ a Hillwai lÜi fll^^^i_s SJ^fj BJ_P-*-R' tB f'!ltfiÍ|^.''f-'/.v.lRjJ S^il ^ fl ^B»_B--^^B«»\f-7 -'—.-y^E. I':*^E»-B-B-Eb-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B^^^B-^ 'Ra ^1 Efl I

Ba_-aBfl@->E@f--lK*«mmt5wmW^vB^Bfl '

Ifl íBP^^^^^B^BR-bI b»t^ fl llVl ^bE- "fl I

K«j*fe^K^B| B-^ *lfl Btf '•"'"7 i*ÍK^_B K^4^^i, i 1: ' BnH L --'fll IftV * mm\mJ?, m\ WSESL I>fl^nlHiBifiM3lK' «1 B7IBI_I _»*iliíi,,l í * >b-wHR»_''-'3BBhb1 BF; ^*Rl B-L. ^M Wb£m& ¦f-»t-?^»-EB--**n. MP, *E1 bEt *? *Fl. _____P wr-1 £ -El avlV«_K_|aT •» JB BS->9 ¦ir»' -9bb^k!b___E-I flHV-ãO-d ¦¦-BfHR-ottl _£r' SfflBT ^BB *_BF BB^ •* Áw^mM%mm\ mm^t^m^kw» 1 Ml '-S flt--B ^|*RflNfl ^gjwA^gflTfl «-BnEv^yl «Baf J_B_r _b%\^H KB-wl I

B-R^lifb-R^-í^-T^te-i1^ W^a«»-L.^»beB Ilfffi-i5>-'• i< °4j ii VtB^I Is SraSP^-^l Ü.eIRp iB Bll I

uBHK»B-ifl_i_-i-fr.'«flBl^™J HBü^«k^PtB^Í Bus 11»' « • -, lí- ríB' ¦ bE-HKk^T^SÇsI «l*-» Efl fl I,_Brv-I_E^E_wUE-BG^wí_Hk''V- ^b-Bb-bBPr. 7-;-j»«_B| Ha»_r ÊW-JHI-KÇa^B ^^ _b-?#%^BrB^-^-b-bI b-b-b^BB-hBbBb!í ¦¦**¦ -¦..-" ]¦__."¦-. - -* -CS'' ¦«¦•¦f ¦¦ BEffi«lJuiff»-»B--l H -__. ¦ -^»_B k-BaME-ra^HP™jt ¦ -¦.\1,\mmm _B'<'B_hb__RHPi_-I BBr - % ¦ RRilP':'í*_WB B_aE^'-'R"'Vffiv-.^._K-M^^I B-BEV ¦'%:--' - El-: ¦ •-,*¦¦ %kê - ••-,_»¦' *-B ¦lffi-_B9-E»MII_l-Bfl ^R!v-Ek---' - - -P^H-ENEi ISEiaE-SHj -. 4EM Bi9—HSS9i n-k.' ^Mã ¦'¦'*«—¦ VE S-B' 4_Bu Bs-âf EB Ir " *BB EfM f1 ' v—lí'H ''*'.__. :;">—.jrx H^-s9m_ÍhÍ ft!_lf _» JK—-—M-BHl—"tBj—fSãTB^ - .jjf^B ¦

'EB -B-S-EB Ja-EM». '•''B a_r»^EBfa-B S3ÜM--ff^B a**ÉE--l s^ '-I.ji:-' :-''.7t-K'.'w7'----L,7w BroBl I-mP" R ^PP^»a. 7'-<#RHttW'Jfl B-E-O-ifl ImI IrF? jbtJjB B^- Tal ^-üjTjj Cxxs ' "' ' *Rl';*¦'¦¦"' '¦

Kí'-¥'B'_i EÍIÍmIÍs *a... ¦„"... ''Sb__BR;^b_ÍB_B ¦

I II B'-'-°-'—7" ' .-.«EE ma»BÍ «aât — '/.-iifl I-!a |l_| B àO BI _EBflr vlf7" -' 'E^BB-ÍBa^^^^^B IfllB—^é—.':*'1'^'--ÍP*pBÍ _Hfv'^B Ha-'——Bl^l EstB-BBBR^'''''7

'-¥^ TtV 7;**BÍ W-% ' 'MffiÊÊ Brlifl B^*«_B _[

i^^&| 8ÍÍ-cfl_Bfli W^'¦" WF-Ml- Tm ¥ w •» ^-^lí^Êfl B^í74. '^ -Si'^1il7_l Kl I*BB|«flJ ^RMa_»-«B^fc-Hl Bi-lT-bB-I Bff^;.vi-..-«>; ^mv Jilft»»*' '?«•¥ '¦ • yfll* -' \&- i^'iKSwYÊ**£mm Mmr 'JE ^EbBJB .^E^à-H BB-_bBB b

_fl Bt-i wÊmwmTtÈt'.iWÊikz. : .%B:.'v..^8lt,»>Si-BrE»wB m-BB^-j-bB-^j 7:;_l rtBJBwnBwui - ¦-gVifrjvtf.:' l--j»3b9k ' 'íw^^-F ; ' :wiS-_B-Baiat^^j_Bl »_BE%ííB_e*!_í»i^;Ma ' ^^_bBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBb 1:

X_a-«_»-BBBBBBBB-B^ >Mra_tí'',':'"" * '-a * ^"?^'-Vu il jfp ^r^_3«?-^r^^_P^ **'v ^í-9.^^ «s-tr «^^"-Bal Br''^H B-Ha-i bI fl

BtT>ffI flfe^-^v^^'*' '•'*'" ¦' fl f,"V''' «^B^-tti_k-- :/ ! .I-ÍÍ-.^am^'.^'' -.-^«T-^-^wi'. '''^Eflinj B

fl |

flgjM gfc'f-i-BlÍ-tiM ¦ ^-i-•¦'«'--ri-_fafl Bi «--WB^-o-it '"'T ^~*^^^^ByA--';- ^B BeB BE^S B»T»-!B

P^^^^^ ;^a-a-i «Bb^t^PP " '-f^-lf---^ ^E^Ctl-BBBB-l aflal I-

fl ¦£¦ By1^; ff> / Sj8r*?.'^| ill^H^vS*^ 'Vi_»M^»r jjfâf**'*1***^** ' '""^ ¦ ,-i*v'--'a|!3*ft*,''''*'-';**' -' ''^^tisjj^u^l

KMMySj^iiJjár .'¦'. _fl IbBbT _Üfl 7-\. Bfc;v-- fl'fl B -s77'," -B_B_B_B_B_B_B_B_B_B_B_B_BÍ7 - Hfl fl' - _HKÍ«fl K '' ' ^'Í^B fl'la-B-i BB" ' ^Tí^H t-K__â_____3Í J\^^B_B B-B

fll _fl Bv-ilrai-l I

FLORF-S DE OUTOMNO — Desenho ds Thomas Sylvat.] I

cada dia é dividido em sete partes chamadas HorasCanonicas porque são a reunião das preces deter-minadas pelos canonicos ou regras da Egreja paracada divisão da hora ou do dia. Essas horas são:Matinas e Laudas, que formam o Officio da manhã;Prima, Terço, Sexta e Nona, que constituem o Offi-cio do dia; Vésperas e Complias, que pertencem aoOfficio da tarde. Essas horas dividem-se ainda emMaiores e Menores.

A obrigação de recitar, diariamente, as horascanonicas parece datar do século IV, mas o primeirodecreto conhecido relativamente a essa obrigação eo que Heyton, bispo de Bale, no século IX, creoupara os padres de sua diocese. Mais tarde, o conciliode Latrão, organisado sob os pontificados de JuhoII e Leão X, decretou a constituição, que tornou arecitação do breviario uma obrigação geral e abso-luta para todos os membros do clero.

*-¦¦— !?¦-'¦< ¦'-*¦'" "' "sS*SfeU

** "^ '^V' 3

.__..„. ,>.. -y-._;i. í-..-¦¦•***.<¦ -. ¦ -,^- ...,t. v^^u.---3^J^-*ftM^J»>i»ÍsV-..- ..-"'-;¦-¦•-, C: '--'•-'¦,''>-".^'':í".'i ¦";-"''.'¦* '--..• ¦¦{'---' ¦•-¦'v, .-,•(' 'í ¦ "'';-.''•:• "-.'v,v'À';i*..-;- :-:':•','":.'• .'--i;Á-*ii.- .V>" '':¦: Stíà* "À;ÍÍàà ! .... :.,;--;-,..;^aM->í»a-<*Í '-V <"--'-J-' ^ijj,-Í^3Rá^-^V-CA>,'^#jÉcfc 1 ¦ :" O '¦¦'- dl »ÍlE&)»ml»flIfflffl Í»W'SHjraK»"

'

Im9 Hflflfl flflk-'^! -<*^^*Nr jW~4'2r1mmY^ mW^Mm - '* H HÍbIIt '¦' ^BfljffflflfrBfíSBLf^r!»^^ v^HM'flHflfliflHifl./flflflflEmi LflF.flflflHflafl 99.rflflmH^.^-flBBflfe'.--flflflr-^S 'aflflflFHBflflftÍs£!lfVflpl Km 3^ flfl 99-- "¦-¦/¦¦•:''aflflflkVfl lfli4smm%&3?•^**aa^sjflj flHflPflJflflj?^^ flfljHafl- ' - v^ij1»»! bvHbsW' HfllSa ' IS^ff }S* mW' ÁbW^ ÍK?fl I BH Br''ll'-" flflsf-'HB iJflsrfl H^fft *.<^ fl fl m »8>bb. aas>fl flflj lalISPfe*

~fl IwHflBV* 'v^fiflSl^ifaieH *fl fl^fl flflfYaflaé •'¦ flflpH^rH"^^^ffilMlr^tWa8nT^m Haif^r J «Marfn 1*" flflfl fl PB fl»\ÍJsft'fljrfl fl ''¦ ^ aSM K- -gV »*

-^•flflflHHflHnflR$»^Ína\^ V^^-âfl mwwtAm lflflfl»aK£-~ '^^'flflBa^^a^^^láH 9i9 ¦_¦ »9 ||^99flBT'9 H -à99 99- ¦&£*&*' " -'-'-ij^ssflfll »Hn-¦¦-. --flfl HGflflPH^^âflH flBJlIPr/flB siiHvHwíaW.-Jsi ' 'J%/. ^afl LHBfl flflH HBHHflflBHl , 'mmma^HsUí&*M»Vm^£ - - __,^flfli flBflfl »Hk9»bbsV' ->rfll IfliBsmsHivflsS HJ iBi^flr^v?' - ^.; ^'^wST^sflflfl HHbJfflfl lÈflSafll Bflt ¦¦ ^«sflflaa- ^BBWiHnxHiHB^HIaSlyyflfl flfl"^^^Hflfl Bflftflfl BflsHl flflâ flal Bfl»flBfl»khe^»»*8B»BafJaffl»mflV BXinHT-¦ fl lMPL]iAlPiflE»HV ..HB HrflH '''• flfl flflflPilflfl bHbHH bbHb Ar HBfl»a^-M»sfcflT*i A? rVi/flfl ¦»&/¥''- >" ^Hs^flfl flflflfl Llfl.flfl flBflfl flBflfl ¦flflflHBflhim?.* -Spa] Klii 9WB B-j#v v*fli EB B.^IflB^^Sstlfl ÍB»aW^l 99 91 m¦--:->a] ia. aiii"*' ''y -• 1 99 Si lyl l7#?l Uhâtlll lul I' *v.^ ám'ils Jsta I -^¦s*--*/¦'¦••"'*"*-•-'¦* ¦••'^¦j^b iMiaal BBrim H SWm-' v-vfl D^JJ Umas» asam K--: ¦*?*¦ L^%f!Bf ''% ' • ¦I H II UtC11 Bi EU II I

^ ml IffillV* \ ' ;^E^ l"l Wi' 1fll NTOIHdv"! I^~?Êmu m W assaáWi- V -Wú&rm ftsflSnl EsH*- Wtjfl BOI l*-ílHm 15^*3'..,'19 RB BJSbJ, ;¦- mSt'; f.^BBK3»m BS^aBJtJJBB BBPF^' »»j^SBBBBBBBBBBBBBBBBBMM -^Ug-lrefe-l»B\jr3f-lIlHSBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBa

;gR^fl »»Hbf fl .fl Eüf; ¦ '-.>¦ ^om flr^fl Br;': -Ifl Hfl IP*1- frf&fl »aHHHHHM'|jMaiiMV¥!TPiHHBBBBBBBBBBBBBBBBBBI

IÜ W^ íM flaR'* ihI 9ct»fltel l^<>*?ol i?ii\1iíilL(A 9:í>àflflBjc»^flr v ifll -.flflte**-'' ..í"H flfl Elfl flyflflj HtB Hl BH II i^^flaH H»w mi li flM»fl flI lásm! HsaaaSsfl LV- - ' *«. ^efll BI ^^^^'flQ »aSSfl BP»! ^"'' Vi Kl rafllml I£!mj HHkjf - flHHHH HE ¦ - »i»*A -:mHPHn»Hl .'.-'¦¦¦ ^fl R.'mH KilfwHH HaViii »Wm- " 3,*«im^ fl--HâHnHawMHI HMMaj>.>íHH'mLHmflMF*lsHml

WíSÊ ¦asaasfl flk--'-'%*' ¦¦ IflmVflfl B :-->- ^Hl »sf?-g»l ^PHÍ flSH »»T*m. ,r-. wLx^JJ. mà Síj m^mHaflaBH HÊ^B L%m B^^ ^HflflflflflflflflHHflV ''" - '^ l;)! bb«1í 1^1 ¦ Ts/Tffl flfllli» 9i h rir ,;í-^i B - - -^ ni p>^[ r uí';$SH "<* il I

^fc^/^^ajjí*^'. r-^flB 9fl -^.Hfl flsP^r' '-if^BB 9VIhi bB' •"¦:v -:---iLfll LhhT' * '^9Ha

flHsWHl ¦¦¦>''''- - a B9 flflflflflBflauB 99hBBBBBBBBBBBBBBBB' jÇCk,5 .• - «fl B -• vil I. , -;B fl t ^ )-fll I , ^a»a>tfflKlfl Lto IB flHfl fl|if^tjfl..'l''" ¦ :"..'TiflB 99 ¦ *'*' BB Bfl»v '•¦"¦^.í-* Á BB fl ¦ m^âjVaW jr-**1^mHl mflHLaflfl flfl-J Ç^í^v^ííwíflB Bfli^'-^* :-*,^flB 99

HflBfli ¦¦';¦' w^^. ç^*'-'. ÀíV' Jl arfl IiIrJÍ^ÍiÍ IBB ^flbi2-¦'¦¦*>.. '"¦\í*5*t91 Lhk-:- wBllBB mml^ÊLAm M^m mmaAmM^mfmmM^mW~''''^^%^mm mmmmm99 flM1 ¦ ^ OT 9- ¦¦¦**&•¦¦.} ^ . ¦ fêlfl B»mml8/BJ fl»lW.EP-'fl j|B Bfl flsKÍ. »..ammH- -¦-<CüirslHrT «- >.V^UbsVH HH Ka8V>'<-H m«i5aM^*f»íH Hfl !#>=*' "fÜ ¦áatMm K*li#fSfl fll B'M IfqHttsMiia Ifl mtimÀ .# ¦ Bá. afô iJmfl Hk fll Bk23**B5 fl"'B:»'--,fflflflfl Bflsapsr ;;;¦--;v-!fr jpflj¦¦: :«afl| flflL ;mu&-flPHHflflflflflflflflflflflflflflflflflaaw*ã7Hflkflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl»ia>< bVHk 'âiKc^lHHflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB

HL a» . Jl skT^vK í^^sbI In»?. f9L. bbk ív^Sebsb bbT

99 ¦¦». fl> 99 ¦H^Bflav7fl9 hBs.^^91 mfl»afl»fl»^J»Y^99 9B

9 ^^P^^9 9ff3B BBáJ IWlfl BalI Ü^Pis^ifl Ifl limHki Bl't;KiB flfl Bflfl ¦Boua*'* -atflfl aaa\alB|flfljHBfl i |fljrH aBJ BB.^9 9fl^^^^^»mmi lQ9PB|jHflB fllflWK^fli'',^M»l 99

fl fVmm BoflarlflB 9MI'' 9B 99 Ifl Bflmflmfl B|Ik'1k1 I

'flfl IBsflfl 9Bh9 BflTflK BmaraB IP^^H Hfl

msr ¦ ' flfl 9999 Hm**' -^Lflsl bHEh9 HflBtflflfl HHí

9j B^-fll 9^--''fl9 9ftx: ' ' ^^'^^PBPJH ^t^9 ¦Hflflf^Bfll bBIB9 HbeíL^'

1™9 flç^^^^flfl HflBBBáav^flF' • flfl S—__»JB a^r^M^^rnrlrTsFflfl 99

BB BB^HJI »Hajr*.w* ^^3fl^!flH aV^T2»*%-!'*^!]K2u^flBJ IfllBPIfW* • • • *m- - "¦•-aB^SP*^^^^''**»! ^^"^"^^^- ^ .^ m ^HHflflflflflPfy\*^r^ *n* •'**^iY^HBBBBBBBBBBBBBBBBBWP*fiP^*>*r• - y>i-THTTHB^i^^*nHFfT?HHKY T^aTr^

COSTUMES PITTORESCOS A Tradiccional Peregrinação de S Gu.don, em ÀNDER.-ECHT, na Belcica - Quadro de Charles de Groux

¦r ¦¦-¦-¦;-¦---.8^^,W^-^=J=qi=^^

10.° Anno —N. 4 —Setembro 1926 £|4^g£

i

No lio BrandoPOR

ESCRAGNOLLE DORIA

ii<»

As águas dos rios noBrasil não se po-dem queixar das

bacias. Espalham-se poralgumas das mais for-midaveis do globo, alembrarem assim unsrestos do dilúvio uni-versai.

A bacia amazônica eno respeito do orbe ti-da pela mais considera-vel d'elie, com área su-perior a seis milhões demetros quadrados.

Avaliam a bacia platina n uns quatro milhõesde meti os quadrados.

Menor que as outras duas, a bacia do ò. rran-cisco, é assignalada pelo nativismo, por totalmentebrasileira. ,

Temos águas e mais águas cujos cursos pedemhomens e mais homens, desejado para estes sensoe mais senso embora actualmente no mundo, sobremjuizes e mingue juizo. ..

Entre tantas águas brasileiras correm as doRio Grande, vassalo hydrographico da bacia platina,na qual o Paraná, por sete braços, forma o salto dasS-te Qjedas, por outros chamado Guahyra, des-cendo as águas com estrondo sobre lindíssimas

Apontam os geographos a quinta queda comoa rainha entre as irmãs, passando por ella a nossalinha de fronteira com a republica do Paraguay.

Imformam ainda os doutos que o salto e capazde fornecer força motriz orçada em trinta milhõesde cavallos vapor. Ouve-se o ruido da queda a trintae trez kilometros de distancia, forte orchestra sei-vagem produzida pelo vclume d'agua de dezoitomil metros cúbicos por segundo.

Quem trata^-de tão formidável queda quelevanta muito vapor, cita logo o demarcador hespa-nhol Felix Azara. Comparou este o ronco da águado Paraná, no estio, a ruido mais atroador que o dis-paro de cem canhões, a ruído tão de espanto que nosdilatados e espessos bosques das cercanias se naoouve pio de ave, fugindo todos os animaes do quetalvez presintam ser o desabar do universo. _

Ao Paraná, só no Estado de S. Paulo, nao tal-

tam affluentes da mar-gem esquerda, entre ei-les o rio Grande cujapátria de. nascente éMinas.

Nasce na famosaMantiqueira e molhaterra nossa era mil emuitos kilometros seucurso, nem todos nave-gàveis, dividido o rioem duas secções, a deplanalto e a da baixa-da.

Na viagem, talvezpara copiar um pouco o Paraná, o Rio Grande fo^adiversas cachoeiras, d'ellas de maior vulto a do Ma-ribondo, a despenhar-se da altura de vinte e seis me-t ros

No caminhar de affluente, o Rio Grande nãodispensa tributários, a principiar pelo rio das Mortes,ao longo de cujas águas tanto cubiçaram e morreramemboabas e paulistas.

saN-t-

;;¦:¦ :-' \'--—:V;%-:-:;:','¦¦.-. .¦•--,'¦.-; ',-:', ¦'•¦¦'. ''..-.y-. -'',-• :: 4 ¦'¦.'.>.¦'¦-.:':';" t:Á^P^^^^'^à-^M^-0^Í^M^y^Í- '. •'• ¦•-;'¦' .'..,'•' 'V' • :;'¦''.:'¦'!¦ "'¦' :-'':. '.- •: ¦' . ¦: ¦' '"¦¦: '¦' ''^"'-i :':Y;\;. ¦. ''•.i:'-;:-'' :;.'•'-¦¦-¦ -.'¦: '-'*/' :'; V ' '¦' V',:Í.'Í; :.' .'YíV M

L n as* IjU ^bbibbBbbVA _aaSBBL «fasasa BB» ¦ agás a 88 a i *_Jkf £¦•« mmmÈÈÊmmÈÊs ÉÉÍ»BBBBaflBl

fl^HHflBflJHaflflBflflflflflflHJTisHflflj^r^^

^^:^í-iíii-':-, i''L:y;!;í|;^: .''":;V'!^."^^= ''¦-^^'Cr^^W :'.'' "'

.'¦.;¦¦; J\'' V '•' '*"¦'.':"

'¦¦¦¦':". ''' ¦:'.:">*>>-*V: :¦.':¦

>;'-T^syflflB:': ¦'¦ ifl¦-• .-?. cos ¦

.Bflflflfll I*i^^^^^§*^^i^.iwssM^i^^^^^^MHHB^HRC7..,Ê

~ Ubs*-:£ 1^2lâ^%"-KflflflflflP ' > ">J«^^^^jjflHH^^flfl MHsB^g^^*^flflFflfl * * ÍÊWÈ

aaaaafeíBssS JBl^^R |fe--^'->.'-aaB'^sBHBj,''¦' '.ièí8».íM*.'íÍI-» .^"^sansi^ - v BI H - yO B^«'< &íMI^ aafll sH

srV.'-,'V.Crf*iiV •..¦:•-rr^??^^«awSfaBBMa«5^r¦-¦¦<,.. fl flsafl BiS_ ¦'»«' r j# DkSbbB^ &i&$raxflafl flfl¦ HBsí-'"-""-"» '¦ :>V'^S af^-^HHf^' '. "V*:-fl I

flByBJjaMJÉIliy^

-'''.. ¦;-' . ¦;.'- '' ":. ':;: i .'¦' •' ' '•'-: • ''*;¦ - '¦*' .. ;; ¦'¦'':' *.¦"¦¦'¦¦¦''¦:"'¦'' : ,''"¦'. "'','' ':'¦¦'¦!¦¦ V> -V';l :' ' ¦¦ ¦"'.¦ ¦"' ."*'¦ .

'•¦ ;!.'¦'^-'''Ü ;\/.'íZ-\i<'^\"'::-./'¦¦ '¦'''.'¦. '-':.::::- ¦ "''''¦' ' '.-" "' ':¦'¦' '••¦¦'- ::':'-:.i;y-::-.y:v y:-y,'V':''-;^ ,,:?v "O^y;

'•''.'¦* y.B*/'" *"•'*? '* *'-**** *"r i • (if.;i '¦-•"' ¦-,"'';¦ '-r " -'.'-'., !."':..'.:.'-S.; : : ¦-.'¦ '¦.'-'¦'¦- *' r V*; :'"v «í*. .*

. y^M^l^ãHjSB»8w^^^liíB Bwr^rV

Um veado em fuga nas águas do Rio Grande,

Transporte de automóveis no Rio Grande.'''¦•.',¦.'¦ ¦

Aliás hoje o rio das Mortes passa longe ou pertode centros de muita vida, como Barbacena e S. Joãod'El-Rei ou d'El-Rey, para contentar orthographica-mente modernistas e passadistas, soldados da eternaneleia de moços e velhos, travada ate o ultimo diada vetustissima terra, palco que tem visto o troglo-dyta e vê o almofadinha, na incansável revista decostumes, a historia geral. ^ ^„

Vario é o prestimo dos rios, tao bellamente con-siderados pelo pensador francez caminhos sempre emmarcha

Ha* quem os aprecie sob o aspecto venatono,exaltada a caça nas

' paginas ¦ de Varnhagen, Paula

Souza, Couto de Magalhães e Henrique Silva, devotosde Santo Humberto

Couto de Magalhães, no prefacio de um livro deHenrique Silva, declara que na mòcidade amavaa caca e a pesca, sobretudo por causa das excursõesde nossas terras ou em canoas pelos nossos nos, pelo

21

$íc§7^ _———————

... Jl flv '^:^m BrSüfl Bfl Bl

™-*^:. ,**^P»i* ¦ ¦:,¦ .fl BflUÉfl BPfl Gflaf - «ídalliSi * 4 ~% W'v ' -,*fl ABafl Bm B-- WsflL^aiBI

IIBJHpBC ^«flr^a»- ¦ jhA] BB Bfll «v "dl VII.-*t^

' ' .^^jt^JiSiitflflaV^- • i^fl B>*iBfl^Tfl Bfll KlBfl BBr_.. ' BJB^ jjfl flr/^l»-. i|y ti_j HP^fl kxl Bu ri U 1. I

M WflE^B m flS av fl BH afefil iitl^fl flfl fl iB B *Ê9w*Ê^'* I fl BflBfl B'^fl B<

£^«áflifl p«!ln Ir!! ^Ék *5™i I^Ail Iflfl BlISFfl BflVC J BflB«fl BV -* fl BJflfl fllIpB 'flfl flfl ^H Bflfla .LaJ .flflflfl flflrflfll AMl

I BB flaflB Bfli ^bh Bfl' ^Bfl BB. 'v^^abI BBlKflfl BP jafli flfll^- ^flTS flflflflflflíflfl flfll

l*fl K^üÜP^^ai Bl¦wflfl BflflB BBFMfl É7r*t~^ * 'Vtvfln

10.° Anno —- N. 4 — Setembro 1926

22

Folguedos de caçadores no fim d&s caçadas.

Araguava. Tocantins, Amazonas Cuyabá, S. Lou-renço, Paraguav, Paraná e Rio da Prata.

"Sem os exercícios másculos da caça, se^:OT|fora outrora robusto, canse.ro e nadador -«Ita

Couto de Magalhães — eu não teria vencido cs paraauavos nem reconquistado, durante dous annos de

campanha ^a guerra do Paraguay, a parte do hojeEsTado de Matto Grosso, que esteve em seu domínio.ESt

Assim escrevia o grande sertanista^ uma semanaantes de fallecer. Se na outra_vida as ocupaçõesdTesta são consentidas, muito deve Couto de Ma-

*^t%££t- RVG"andThL0 quem lhe siga

o ex-mPbe o conselho, pois o sertantata_declarou"o caSdor é o primeiro explorador dos sertões de um««ir o beoner que devassa primeiro suas sohdoesP 'indfgnava-^e alfas Couto de Magalhães contra

os (SK Vamhagen e Paula Souza ) a caça

brasüeira/'Santo Humberto em, vezde re eni-a aoAnhaneá o eenio da caça nacional, o protector aos

Saegs paridos, como taes respeitados pelos abon-

genebesejava Couto de Magalhães, com naciona-

lismo venatorio, que os animaesde caça tivessem o nome portu-guez e o tupi.

Que a onça maior, pintadade malhas grandes fosse jaguaré-tê' que a onça de cabeça grandee malha unida se chamasse can-gUSSÚ. ; n- r

Nas margens do Rio Oran-de ha quem aprecie a caça e or-ganize caçadas. Tal o dr. Virgi-lio Horacio de Abreu cujas proe-zas venatorias, bem como a devários companheiros, vão ficargravadas nas paginas do Eu SeiTudo. .

São todos amigos natural-mente do cão, o imprescindívelauxiliar da caça, cuja edade, co-mo a dos cavallos, encontra^ re-sistro civil na dentadura até o?cinco annos d'aquelle que Mi-cfièlet tratou de "candidato a humanidade .

Se o cão achou quem assim tão altamente o elo-ciasse os caçadores encontram quem d elles caçoe,sobre tudo pelo relatar de imaginárias façanhas Mas«ccaso são os caçadores os únicos mentirosos d estemundo de embustes? Muita gente ha para prestarra! culto á mentira, fora dos mattos, que va! sa-

cando sobre ella á millionario, certo de nunca empo-

breCNas margens do Rio Grande, caça-se bastante e

as aauas do rio são cortadas por veados que. na fuga.buscam evitar a morte, ao menos sob o dente dos cães.

Mraz delles correm os veadeiros, raça de cães

introduzidos no Brasil pelo ve-lho caçador paulista dr. Paula eSouza, como affirma Southey queno Brasil das capitanias logo sevulgarisaram os cães, sem duvidacs das ilhas, próprios para atacaronças, antas e porcos do matto.

Declara Henrique Silva, comconhecimento de causa, que ascaçadas por excellencia, na maisalta expressão do vocábulo noBrasil, são as caçadas de veados,as mais cheias de attractivos eas que ao mesmo tempo por egualsolicitam aptidão e habilidade porparte do caçador.

Nem falta a taes caçadas aconsagração da poesia popularcolhida pelos devotos da caça.

Enriquecendo o folk-lore, amusa do povo compoz a Décimada Matteira ou a historia de ani-.mal cantada por elle próprio, des-

de o nascimento na fazenda do Prata até o dia da

morte, não ab intestato.Não tenho bem de fortunaNem possuindo nada,Deixo o meu infeliz corpoPara toda a cachorrada.

timo

Deixo para o ClarimA minha triste fressura.Porque muito trabalhouPara minha desventura

ijeixo para o Palácio0 meu quarto esquerdo.Porque quando me tocavaMe fazia muito medo.

E assim por diante em verso estirado até o ul-

Não tenho eu mais nadaA deixar para ninguémPerdoe a todos os cãesPara me perdoarem também.

^-^---..«¦«««««««¦««¦«¦.¦¦¦¦¦¦¦aamaaaaa^Wa^aTjaa^jalMa^ ¦.<ià<ü^$*W\&jfâ£:- ",BB^^^Wy^^aW^BflflflflflflflflflM«--— ^^^flBk" flflfltflE' - * " *MmmSmmW ^«à^akJUflflflVflBIlaS aãK£9a1 HP*-- iapiaaB«fl HáMHagJrv 'wMm#wÈM3£mm !S^*Jt3 aSflfl Blflflflfl Bfl^flBPJflr ^>^t -&L .*.(..**» '^fl/•¦*¦£• fffflfl ¦kKflnafv::£*\"*¦... '.'Wií^llK^«fl aBafnfl Bfl BH BlII fl^F\.:'7* //fc, f-T^M flflfe;i 'vA^SaBflB àflflflfl Bl

lfl fl^ ¦' «Jb ' -'V"3 lKr,t 'Vat*WStó2 PI BIUmv *-•&. &^»4L. T-r *r Tarií- ^sBaiBK Tf^aw -** - <r^-^Jaa«BvH aa^Kaw.a>9 aaT*Cal aar^aa BÜr¦flfl flflál-¦¦¦_¦%: y- fl ¦ ^KúJIBiflBVi JàiA\'-^Fk£âL ¦¦^*fX. -v éx.%^mmmW-' ^BlrflHflaflflBBEàm^fi,¦&*&%&¦ . '•"^JaaH nwrfl BT^fllPFv-fl] ¦;mmw&im^ÁirJmBí^. -jMíS&^iSSBF&FsmW^ÈmmMt!*- -fl«áw'<» •* i^iflnS iflfiiflaflBBflMflal"i«w ri ' TflfHBBflWarri iflaflBawialT í" '^BBBBBBBBBBBBBBBaTK£Ma»wlJBW'kiakÁ.vSIVR^ ^axàicL^ «¦¦¦{'<•' Afli Kk ^aja> ^QmMmwwtrVLtjjm} mt. ~ mm HRlfl B i ZflBHáVjRt^j.-'1 » iTBflflHaairrBrlaaiii iaflfl âflAilCX "i ¦ BlBflrVfl LCvlfl BflJBlllfl H ¦ *mm flki» ^>W««vàAflBkataUnBfl BSK i? -' 'flaBBw>aB auaflfll BJ

^BW^flfl àflfl^flflflafl tflLaw' JvBBflj iflBBBWfll BBflBc^fll «fa^a»". 5Ú? B^BnflftjlflBKflfl BKflfl Bfl|B lafll Bfl BAflBwB Afl ü \\^?BB Sflr^ * ^^^^aflfl flJarflB BTâVKfl

BBIB ^àV r*> ^^afli B«^9 aflar"^jaiMaBaflaãtan<alaB BBBaafli flaSI¦BB Bflk^vlaflü Bflr:^L ¦ •¦<¦'¦¦-¦¦• -%>.Bi BiflliâBBflv aflÉaBP*. K^fl flflT^vaB Bfln^flàl àBBsBal aBBBB flflflB:¦BB] Bli Bbk^/ ^1 .' vJBfl VflM fllBv *bB flflR.' rfl aaCBfl BBwfll BVII Lmllfli- ' ^^liM^BIB^flfl B[ '^f'^Ta"A Wm Bfl IVJ P»*fl IIflBBBBBBB Bfls^i«l íTT ^P^ ' v i^iavW^Bfl üü Bfl Blaii^-fl Blfl B- fl Bi' wfc--i -4. ^-flflBflflai^BI-/' ?^B Bfl flSB:fl HII afll am^iM í j  V" 1 f4 1B flafl BwFè-fl AiABifl Blfl aBfe'TÍ1Li %A*Mv #áflisi~.I flÜLS BflPfB flfllfl Bfl Btflflp-fl I«fl V%.4<ul3afll wv-.-S' í »:'¦ \ BaaflBflfl :' "a«B HaT aafl'flnW^ÊImÊ^m] mwi- Wmw&-' í#sme2 • ¦ at^aV Ha*iai aavaM^^K^H Kfcafli aasT^ai bw-:- a^aaaaZSIB aw^H L* teMaflK Ifll flXX Bfl B¥l MÉafl Klfl ara*fl aflflaatJf Si àB ' lav lil lifln a^ IVJ BIflfl flflfff^flBflflflfl ^__L_0 Kv fllrl IPll Bl ¦ Kl^aW-'' flfllWflflF flflflflflflflBIB Bl flt^l ànli'-'''l'J'^Hl aBafl w fll LBA B aVPflar fl IF Ám^BaJ^BflfliHvfl BTflflflflav*. r._ «dflrBB «BK^H BV ^H BBMa3 aW,^'aT BBPflVflfll|H II^^bIj BflMflvBl Bkflal BF*áflBflfl> ^B! mmw*it> 'Bp?*^flH ¦¦

IH BflrYflaVãflfll flflrflfl flflflfl Bflfl flTBflfll flaV VtmI flfllIB Bflfll BJflflfl flfl B* * ?fl fl|fl| fl^i flàwfl flfl mWWr • *¦ flflBBfl Haaflfla! BBflMflB B.^ai^J aflBSflaSf .'^tflflt-TaBfllkJL flfl Afl¦Bfl BkJ^^aw^flB ¦flflfl flflT^* mffmt flttflfli^b HiE! HBkauJH flflflfl flkk ,kW\ ¦flflflflflflVflflflB

* 4i

Folguedos venatorios em caçadas no Rio Grande.

Talvez os injusta e humanamente aggravados,no termo da existência, possam despedir-se a moaados veados. , __,,..i0

A photographia, a suprema indiscreta do secuio,

já nos mostra o que valem as caçadas no RioGrande e que folguedos as terminam, ^ntados

todos,caçadores e cães. Estes, segundo Buffqn, sem possuir como o homem a luz do pensamento, mostramo calor do sentimentr, capazes de lamber a^maos

que acabam de feril-os, oppondc-se ao fst'g°Pe'°lamento, desarmando-o pela submissão, trazendo ao

dono coragem, força e intelligencia aguardando UW

ás ordens para executal-as, consultando-o, interro

,10.° Anno — N. 4 Setembro 1926 %&gp%$

¦ú

gando-o, suppli-cando-o, compre-hendendo tudo aosimples mover deolhos".

Tudo isso nãoserá de certo bementendido e apre-ciado pelo habitan-te das cidades,afeito a vêr caça-das na tela dos ci-nemas. Ainda as-sim ha quem, naspróprias grandescapitães, d'ellas seausente, dias edias, para embre-nhar-se no matto eentregar-se á caça

l*flflflflflflflflflflflflflfl^ .. W:.-/' ¦' ^1 1 . :.•F^PI mfÊ BàV fl .£\»WmÊÈÊM Mm* ' •'."''¦"¦-flal __|^ \I1MI Lt - 'aa- m:>/, ¦WÊmÊm >>L. vfl fl*v ¦"'¦ '-' \ it*. ' á1IHH Blfeft:, " "'' 1 flj " '''' ' ' 1*1 WÉM

^f^Lw^mmWMm Mm ji^afl í 'fl ÉflÍL ' Yfl IttMKjllfllB flfct . j •'- jBli I "' fl laaiai I

Ifl fl átÉP-»li»k, BIi^ fl flrm fl b isafl B|'P| I. VL^ fl B^***flfl IIHBbH g*j||||j Bfl BB!Mi**5WflK*jB

l»PPã^»flfll Lafla^^jãVa! aaa^^^flaa! flss^^B** sflaaaãaflHl BPM^^^* '* »**aflatfl!

¦**w ' flf fl] Br^» sflsã S^^fl Bi**¦ fl) Lt''- •s/.?3bHIfl!?» Mafl Mk «fl flj*B B/v: B Bifv sIíotS

IéêP^bSS

BJ BfflSíJRlSB BMi. - iíiw$¦ '*S?*HB BBP^^aPPilB .*•

C-xDA terra com seu uso — Inspector de vehiculos de Berlim, com distinct:v,s bem visíveis nas mangas do casaco, para dirigir o transito nas esquinas.

a escolha da regiãomais favorável árealização d'esseemprehendimen t o.A emissão dos sei-los da Nicarágua,enviados a todosos senadores norte-americanos pelosadversários de umplano, que colloca-va nesta republicaa passagem dese-jada, teve o effeitode um argumentodecisivo. Pareceuinsensato colloca ruma via tão impor-tante á mercê deum vulcão de tão

^.^gar-sea va&x. ,ocí.„arrlflHn Hns mau e^nto e os "sellos da erupção" tiveram como

J.*ffi*aS.'Jtó"!S.S' Sul* „«„ .dop,., o p^*^nomens. ucua iwiwu ~ ~ —... -vir o lenhador, atraz do qual jamais vem o replan-

tador.

Os vulcões i os sellosMuito foram ad-

miradas as photo-graphias tiradas daultima erupção doVesuvio sob a neve.Por mais notáveisque sej am essas cha-pas, é pouco prova-vel que sejam im-mortalisadas pormeio de uma emis-são de sellos pos-taes, como foi feitona Nicarágua, queperpetuou a recor-dação de uma ter-rivel erupção do

*-**' -fl BaV

t^tf*irfte. ¦'JM&-'.Ma&'!lÍ!!fà$hM^M^m%. Mm Br ' Bfl]_^P"^**í: . "As*!*'/ ^:, :£#!¦¦ aTaaVSBaaã^. fl ST *»B*»b*»b*»b*»b*»b*»b*»b*»b*»bV,,- | «a -A*^ .. ,' ,.,.,^'T»-. > ,'¦'*&*¦ B*SB»aV atai aw fl

flT**-/^ ^.^aistttí Bfl*^ .^vJ*' IéIbf »*Bi **BflBBf Bfl ^B

*fy~ i ^*ã «fl **BaBBUBT*aÍ^*B*^*fl BBB ^5»»»a-»»k fl LT/^aB^^•^¦^-^''-¦..-•¦jÉjiZ^flfl .^ l^aPII Hlfl I -\ BB Kflfl Bar

fl»rjlj| BI'1 '''':V7'v717V.#;7:j^B^''»»»* fl fl fl/?X Br Bfl fljrBj ^jmmm^^Êk WSLte^mm^í^^. ¦ I

jrflf 'i/ jg**J»^N^^^^^3B»y^^^ WÍ^Ê^^^^^ SaflF^^^ K a*araa#^^^ WB fll^ .flflaflaflV - flflai

A ULTIMA NOVIDADE EM SPORTS .-Aparelho pa^d- natação por precesso mecânico — Invenção de um engenneiro norte

americano.

Houve no Japão,em 1923, uma emis-são de "sellos dotremor de terra",que respondia me-nos ao desejo decommemorar o ter-rivel cataclysma doque á necessidadede substituir, rapi-damente e por meioimprovisado, osstocks de sellos des-truidos pela catas-trophe.. As "vigne-

tas" d'essa serie fo-ram vendidas nãogommadas e nãoperfuradas como re-cordação da medo-nha catastrophe.

Momotombo, em 1862, fazendo imprimir uma bell.s-sima serie de sellos, representando a cólera d esse

Ora, naquelles tempos, já nos Estados Unidosse tratava de ligar, por meio de um ca-nal, os oceanos Atlântico e Pacifico.Mas os technicos hesitavam ainda sobre

Marido — Mas eu te telegraphei1para te pedirque não trouxesses tua mai... e ella veiu comtigo...

Mulher —Justamente sobre esse assumpto e queella quer fatiar comtigo.

wm WBfl BB^^^Ba! BW'' £>JM BB

i SaTããv Jfl B^ -fll H

^kÃ\.' ^fll Bf. 'flflfli

'm W -M flBIS. VT flal ¦B.ÍÍÍV jfjr f«fl| ¦¦Mflk -M^ fl I

Bfl'***** Jir !¦¦ BBI^S^P -.- ¦ »jV*lft.'"':N fl ¦

I r iiBflBjBfl Br flfliflaflaflaflafl* :Mai La^^^flI Wjt& W ¦ .flVfl II iyC, v^ » flS ¦

aflk>^fl^^^^^^^^^«»^-a^%á(5^^^^^^^^.' ' v^^BJflflfll',:>'^*':7v.:-;'^,:;:v;:.í^"¦r^íS.í>í«*;í^Mv'5.!;;"S

BB7VV7VV7Í|V&:V77V-7:>7,77:777.^ '.', *

' BflflBB -flj B j .. fl

fl fl kaifl lB B »**k.,T '¦ *H B

1 ,*»*H*5*5*8*HH>^»^»^»™»»"»»^"",»^^"""^^^^^^^^—'"^^^

Miss Lucy Mower (de pé) e miss Frederika iPetterson, de Atlanta (E. Unidos) em

quadro vivo.

Bfl afl^¥Éft% 'v'1-l BB '

I Efc<-. ^ÉÍ IB^-^flflBBBBBBBr'*'-''."' "il I^B h

'fl^l^V^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BBmflflBflBHBHB

fl B«lü ( !**«**¦ IBBTO-tjm*- *-*aS<!ipJ*ar '¦ flfl BBBfl BB¦fl BB*M^o^^S^a^BM#^.vlB

1 bT^Ib^ ÍbÜPI 1HBt^KM|**»^jBflB^BÉJ^H bb^Lv^ *\f*BJ II

KmlB flfl H

I »fll RS HBflaMK^»^BI tW^^^^íM* ''IK^BV^SaT^' ÍBBpt^B Bfll

fl Bííi ¦¦¦-'" •-¦'livv.«,'»)*B5íiSfflH»V^'fli . «TalI Br "^ llfflPÍBBBÍl Bfl IB*B**5,t**, 'tf^jMWaw***' *ra-^f?i*M»*r^!***l a»**al *araB.,IS»»l aM**J BaK'"^f1Sj*F ¦f*»^' ¦'¦W, M aaav^arJ aati.^aj *¦fl Bl"» "' f:V i .»!* -1 BhB BI IBjí*^litJjÉá*aÍ awBBB fl

' fl Bkfl ií^aaB»3 Ifl BI: «l«fl BíZ^fl HB Bffl B.: ;,'WíhB Bài^^l ¦fl Em flvs'«.;fl Bh?«B BBfl Bjsvflfl BB1.' iRl.^^B t'™^-*',.,-,**-^"-- ^"fll Bfll

BT^lH P^^^B. -Ba^ãl»**l^v';E> "**'!,*,*,*»4i>^l HtBBBBBr-""- t^- ' v fl Bk **a*ã*aiBã (kB B'" 'iiiE^sal Hl

EL-1 -*íál b^HbTH wm}t i?Wa53 ¦B"*r''''' -'¦'¦-^'a»:í*BJ s^s ~%*swfl laBafll Bi¦fl aaC^ . ''r^Bfl BB ^jflflBB Bfllfl Hl . tJ I, fl Mk .;t*SB H fl BI

¦fl] BflHÉ^1 ^>»MHaaflfl Bk ' ¦¦'¦'•^'¦'"flMSI ¦aCflBfl ¦HWiíV \i ' ' " '^ '"^tí^ffitflfl Bfl'^'^'l'i^ ^aflB^flH ¦aaff^flll LCfll

»i*aBw'' \V*W**B »**RH Bt^aBaflEfli ibbv^PIbi^SBBBWX in;» dij^B llB^^flfll Bfllri^Bl HKaiMfll'^VBBlfl mm: ¦¦' ¦ .¦! VjIW Ifl "Bi fli-Ajj

I BSl^'v^'^''/': wfl ¦li Ofc-"1 • v^ifl BBB fl ibTJ la*»K»**KIÀ ,Iii" ''¦;**¦ a*»*»»'¦*!"'' T-' 7",*"H Si¦^íi':'í'';' -'>?V^ " '%m ÉÊÊ

¦Bswbbh ^wi."M>. 4I«b! iiPíibBI

Miss EÍÍ Janis, famosa actriz ingkza de opereta. no parque de sua resideneia.

23

p^^^^«^BB^^**BBTãT«*»»**T*a"**'***1»***^---"^^

ri

fy&gjZo

24

ia0

".^B*a^a^aVjl aHa^L^a^Bk^. ^^^^^»», BJ He^JI ^flWH, .'.¦'/¦ *í<Mk

J*fívmVW

Uv~

O "MAIOR ENVELOPPE gO MUNDO. - Mensa-

serviço postal aéreo.

Que i o eiercito dasalvacío?

O Exercito deSalvação é umaobra mundial cujofim é uma propa-ganda religiosa.

Fundada emIo de Julho de1865, a ChristianMission teve suaprimeira sede cmuma sala de bailede West-End, de-pcis em Whitecha-pel (bairro deLon-dres). Somente noNatal de 1877 aChristian Missiontomou officialmen- ,tP c nome de "Exercito da, Salvação .

Seu fundador, William Booth, nasceu em Not-

tinaham no dia 0 de Abril de 1829 e morreu em

Mm*' em 19 de Agosto de 1912. Seu f.lho, Bra-rYiuelí Booth, suecedeu-o na direcção da obra O

quarLl gTneml internacional está instalado em Lon-

dres, no n. 101 de Queen Victona Street.O Exercito da

Salvação constitue,hoje em dia., amaior emp rezaphilanthropica domundo. Exerce suaactividade em 82paizes e colônias.Seus postos são emnumero de 13.577;suas instituições debeneficência, emnumero de 1> 406e comprehendemhospitaes popula-res, Casas de*.Tem-perança, Lares^Ci-vis, Refugies para" arrependidas",Cflonias de férias,uma Casa de re-pouso e convales-cença, uma agencia

todo o mundo

ESCREVER...

Anno — N. 4 — Setembro 1926

predicações sob as"abobadas da ca-thedral do céu"têm tão grande lo-gar. O Exercito daSalvação é todomilitar. Cada a<ma-

,, pamento de "Sal-

| vadoi es'' forma umcorpo, commanda-do por um capitão,assistido por doustenentes, váriossargentos cabos esoldados, todosuniformisados.

As senhoras esenhoritas podemascender aos grausde sargento e de

official. O Exercito de Salvaçãocomprehende 28.261 officiaes,126.000 sub-officiaes e mais de ummilhão de soldados, espalhados por

¦ V* ×V ' V-Ví ¦>¦*¦'-'¦ »'-*"''< •"¦ •¦ ¦*." ' -' r- >.:-'\*. ' •'¦' 7 -'.' »Éh^"

' -í^v ,*$& ¦ : •-'X^ViV-V^I

«,'-...'» ' ¦;'£-- -.jaiiT-i. &'''•*¦•¦ ik^í^í-":»-í''• t*-• »»»?íM"»w '»»M»»rTÉ»%''•vB*flüBl'- '^*Mtj.- '~y';¦»• »P- •'t*Hfe"v¦¦ ¦ .tSKjÜ " ">''' '^o •"'i"aS'^rll»T8fafe,iv7lm^m\^£mWmmÂ^li^mLm C?J»Wé_ jJB «««L^^Sflí 3»m!-',^w ?S;-' *"ü Slani Id Pil'J .lAIil ¦fiOu íl

LllllV- fa ¦ t> ^^H L^L^LUa^Hala^ala^EjdáBa^al Lia^rLála^aB L^L^&. .mMmm m\\mi^m\\ La»»»»? émWt ^^m\\m.^m\\^m\\ LiiiiiiiiiiVfl BISEU*»»»»*! ^HLCJBBflli^teiii mi hj n riIbH ^mm\\ysm\\m\\rf m\\\\ ^|L3| mm*? ,.<¦ I'':ll¦ B^tPb^B* %jk\ Qfll ^^9 H^Lb L^Lb R» Wsw*\W^^^^flm^ÊsM^^m\Smmm\m^^l^^^Fiàmm ..J S^Ll^^llafl »»»B.^^^»»»»»»»»»ã»^SSfl»»»l \\^rÂ\m\\\\ wu^.-mmLi^M WÊk *^| iiHIII »»r^^^l Ifl I I lll

l^/^l nl ||l|ÉÈL^I |k_ ^^B mTt^^áSmW m\mmMSm\ MtMt mmiMm |jáB l»l ^Lw^^Lr a^Ll .31

¦B »H»»»»I^I »»»»»»»»W. ^^1 »«al^».I^B »i^»fctB »ül^»l»im aP-aal jl

li m* é^W IIII |7(^| F- v ei I^^»«jÍi II

l^vf**'-''" ¦ ...¦ -^jy | , .^pff?^^*'' ^^ Svi 1"^p|s|S7^:í7,7: J| Uri

'^ Wm U èl«&»»»»^l KkW ikBMkaiF^IRlrT&j. ¦ '. '«^'^¦nP&V" ¦•¦'-^wH IM LV^BljIB' <u«9)9liBr^fl L^ ' -I CkS

T^MBiitâw ¦&- '" y%M*-. ^^L^^Lmm ¦¦¦IW'."ai"; -<:.'-^:,^»»»»l *******V !í7*a»»MÍ9»^»»i»1 ¦ ^iiiiiI ¦¦¦¦¦¦» W ^a^l'*^»a»»»»1 *******V*******************!!^*K^***H*******K. ^*»»»»»« «a»»»»» T' W5"M.t1Ií,1í^.,M «»*.«.:¦>¦.¦¦',-«a»B»w .¦AM »»»»»J BtvV^T^ajM ^ ^BJ mvítíB.»fi BnlrvilHS 1 VI BliavAr'*- • • W k«E-fa-TrT IF TTIfr í 11 it *iPr»»y»W m. Wm\ Wm Tair i' AVBfHDiPCB WLt^W^.iiiüsVcSV^ , éWi WF&m mT^ .;**£. ^B1 iT^rEJMfcJrr^H ¦«gaiHBfcjM Wn!EftMp8^8at«%-'.*' J5Í - ^Sp^wfJif ^*»£^^IÉIÍ I^^KtTJB »»»»»»Wí^

_——_• -"" ————

ARTE PHOTOGRAPHICA.—Queda cie cayallò no Oerby inglez

cença, uma agcntiude empregos gratuita, uma Obra de Pcsquizas, um •

Armário de Pobre, uma Obra de Soccorros nqs su-burbios etc. 11.000 leitos são oecupados todas asnoites em suas diversas instituições.

Os caracteres exteriores do Exercito de Sal-vação são assaz conhecidos e sabe-se como procedesua propaganda evangélica, em que os cortejos combanda de musica, os estandartes desfraldados c as

u^SbuÉÍm IqHÍ ! w!i& ^Jà$i$F 1*J-J r'f ^p^B mmtWfi0{$xkWm »»»»»»»»^B

B»*]aiaB»»»»»»»r»™J^»»^HWjra»rja»V W.-^^»»J^»w71^^^^H LaiVr^^^iiiiia a^LaviB^i^X^lir^ -''^Va^iiiiiiiiBjnBV1 *%. yÊsMAfffmÊ/Êf ^^ãiiii» ¦¦¦¦¦¦ »¦¦¦¦¦ LiiiiW ^Liiik iih8»v. ^L»iiiii»àW ^«* ,^al'jv,wJ V f "*p-t

^H ^B

jyPRW ljMk»»H»MiiV''^^fl8rv^K8^,V^'-Tfl iy.*£«ll BR é*j ]T»/ ^j-vW^-^**^»! *Br!$W '"^SmmmmX^*''"Ê'^%sWÍ «»»»»»l

m\\\\\\\\\m\^m\\^^ . ^^^ LHKa ' /"'^ ¦.¦'¦'"'¦¦ ¦¦,'^Bs,'lf*.,-^»»»»»l H -;" - ¦'¦" 'jWT '" ssH^| HHI ¦j^-^^H |^^v?l^ ¦ 1*.-.,^^7;jWB^f::,,;^i™\jl ^B v ¦'''--•"'ÀW '~'¦ m\W^S^^^m™*""í\mmT

mWjmmÈÊmnmsWmmm^ *j^*em^àmmm%m\\Ym\%mW • '¦•**'¦"•¦•»•** A4fll Rk^l iiiHlw^^^BMi&Snll Ii^:»^^»feSP*9SkV^^'»rTg!íl!^BPr^ •*i»Vj ^^Wl M»HBR»*al HH^H^jBl^Hn?fi!t*»<\^»^^ryB375i»»»B«Val HL., VHHB'jWàllÉBiiflB^ & -oflk^iÀnàaiay' ".

»»Mav^áwaa3Há»MKff^ katBi^iBi^UiÉl1^'»*^^ ' mBvam*^ ua 11 r a» aM ,'»!,«¦ BB|™MiiwéI ML"*fff ii^iflft»W^i»»»»i»'»í'»»»MrÍ IppiBp»j»j»jy^p|ipip||Bg||jsT3|^ »a»a»»wii i aui l^?)B^^w^i^^^F*mp"M^M(F^^^'*, "^''¦¦^PwP^^ ¦^•wPr^P^y ¦ 'V/ aflr^^^^^'^^^^^H'^!^V^P'SPlrV8VBW|M I

"Escrever mal com letra mat traça- da ou confusa é uma falta de cor-

tezia" . Simjpois indica que não nos damos ao tra-tezui ... ,kr balho sufficiente

para que aquellesaos quaes nos diri-gimos por meio decarta, possam noscomprehender semesforço. E\ pois,uma espécie dedesconsideração e,portanto, indelica-deza; exatamentecomo se, aonosex-primir, fallassemostão depressa ou tãoindistinetamenteque ninguém nospudesse compre-hender sem esfor-ço.

E' mesmo umaprova evidente defalta de intelligen-cia. . . Se escreve-

mos é por que temos alguma cousa ^J-^f^.tornar conhecida; desejamos que seja conhecida co

mo nós mesmos a comprehendemos: escreve m

pode ser causa de erros, de que nos arnscamos a ser

as primeiras victimas.Um patrão que deseja empregados e que receba

cartas com offertas de trabalho prefere .mlludive.mente aquelle cuja carta, ^^J^eZ'

Na maior dasvezes as pessoasque recebem car-tas mal escriptasfatigam-se ao lei-as, não respondeme afastam-se daspessoas que as es-creveram.

A morte sóchega uma vez efaz-se sentir a to-dos os momentosda vida; é maiscruel temel-a doque soffrel-a.

O APPARATO NA CORTE BRITANNICA. — O rei Jorge Vea rainha Alexandra, dirigindo-se ao

prado de Deroy.La Bruyere.

i.° Anno — N. 4 — Setembro 1926

• JaVi^BI BaM^s^^^EaB BBB»»^' *ap^^^y^^B B»»B|BaBB^3B B. Jr r^4MÉrl»^ssiBssssssssli»HiM .A. ¦ «sflBI1

B^^B B»ssB»»sb»»»»»»»»^Jbbsbi B»»SBBjy»»nBSW «ssbbbbbbBsbbbbbI BbssTsiSV»»»»! Bbssbbb.. ^»MB»jt^^Jt»fJl »»¦»» ^Baastll^j» ^B»»s»»»a»»W^r^^B ^BBsssssw^1?". ^^jHB BSsssV^^^ssssssssa^aY^C1! BsW^^^^^Ç^» ^^^1?*'\A_ Wk^t *^»j3s»IbV TÉbsbb^sV^^Hi^L '_âW.^Ba, ii^Ss»^*""^^^™ US BsssaVl

MiamiS a cidade de .pouso. cue. e. vinte e cinco annos, passou de , .8» , .00*00 habitante,

Emquanto

que o Velho Mun-do, arquejante, esmagadosob o peso de suas dividas

de guerra, procura meios parasatisfazer seus credores norte-americanos, estes, despreoecupa-dos, cumulados de riqueza, reati-zam as mais aventurosas janta-

ção esteja preza aos Jactos mais impremonadores, a

Fbrida-BoZm, não pode passar sem registro.Mas, antes de ou-

tra qualquer cousa, quevem a ser boom ? Essapalavra (que se pro-nuncia Bum) significa,em gyria norte-ameri-cana, a ascensão verti-ginosa de um valor mo-biliario òu immobilia-rio, sob o estimulo deumafantazia, que, mo-mentaneamente, super-excitou a imaginaçãode todos os que têmdinheiro a collocar. Es-sa palavra é correnteentre os anglo-america-nos, n® vocabulário dosnegócios.

O prodigioso boomde Florida pode se com-parar ás especulaçõesmais febris, que, emepochas differentes, têmfeito vibrar os capitalis-tas norte-americanos.Pode mesmo ser com-parado ao famoso gold-rush da Califórnia, em1859. Mas. . . Qual aorigem desse movimen-to ? Uma idéia, a umtempo, simples e pátrio-tica. Considerando quealgumas regiões do Suldos Estados Unidos go-zam de clima, que lhespermitte rivalisar coma Riviera Mediterrânea,se fossem conveniente-

COUSAS NORTE-AMERICANAS mente reformadas e reveladas ácuriosidade dos touristes.

Até bem pouco tempo, se um•k- .~~ a.íUiIa rico habitante do oeste norte-ame-

COinO Se imprOVISa UlUa Cldalle [Znodeseiava passar os mesesde

inverno sob um clima cliew desol, era forçado a atravessar oAtlântico e dirigir-se a Nice,Cannes e Menton, ou viajar du-

r„„te rinm longos dias, para alcançar, de New YortX,

TcaltorZi Varias homens de negócios, audaciosos,

o lÜiÉ® PosLdora ^^JJ^Zfl jJ *y àv-v.1 II 1

A "Horida-Boom"

l&li^^ttB»»»^^ .¦¦¦•¦'¦ •¦'¦¦'^¦¦i''W¦ a-ÍSHHHr^SB'-'' '¦ IPbs^I

IÍÍ^JkObK^ IhIII jMwm:mmM MWmÊmII !^l bsin^BsH^' 4JVÍ»«jlA 11 ^JHJBasasslSjsM*\mm WÈ&^ mmWmíSl mim jM'JWÈmÈPmmmm a-H QüBfliIIíbbbsDS â^fl ffiBsfliBsl ^LbbbsB ?v-,»v ¦-" ' -'¦ .iM^V ¦''¦ 11 Im9 ¦IH lllllllrfi ntr^^^JlÊÊm Il3Pfll Hiff?í'^;' ¦¦*±mX*+mmrlJÍ ¦¦¦1l»sB»»sll 1 v ^:I^imBB»»i^P»»sBSB»p«tA: ^fojfifrjitfW il U S9

LasastÉai bbbÜI fF^^Ú B»ti^s»»lllrrts^sTlWHH P '"CS "^WSIÍc! BSl^^^B\\\BBB»Bv»y»Fs:jB*€a»fl»BiBB»^^ ¦ ^sbs^bjjb», ISm^Bm^H ^Bí^^Bia

O bairro dos bancos.

I,/'"y4jr'

wí ':¦*'a::'%:¦ .a¦¦* a»¦ j»~ >-;¦¦¦¦~za¦.?.,a* »i a;aaaaíisa?j^v4^ IV :'¦_--' tVlf SbBsIHsPSbsI ^'* asVIs™ /BHka! ^.-wffifciir ^^jaBBssaMlBssBsssI''''^r-'''IHÊT "¦¦

t»a»s»»»»»»s»»s»s»Í' ' '. ^jgjgAsiB^Bi^^^P^y-^ilS»'y:;ij|jÍ|W:"aÉ ^^BB BsspTassslsta. ^^çSBfSÊ— Jâk *'WÊE^^fr^&l

-'jft «»M ^^«W wXTaSsaCslVEs^^^a^tassBBBsasl ViMBBHMtjSVSM BBBBsf S SBsl - -u.; / (jft^ » j ^B»»» V áflaa^BsWassrt)^» e* S^sMf^^ ^^sSBBsi ssssssf^S BsiE^assss! sssssP «|^^^^ *-Bta BBBstr %i W****-'****

-.mÜÊlÊmmmBÈÈmvpWL Wr^ /^tf ¦BW^^^iiilBlW ^r1*1*"! **f>aB ji^^^TbbbssMÍB ^tytsBBsTy^^**!

^BL L»ssR^^S»TlS^^sss^sia * 'SH HLbsV r*£mF J\. »»»SBBBB»»ST^»»BaJ^P^ à^SssBsfc Jf I^sbsB^*^^^ ^ffll ^^B BB Hl

IáftfB ¦^W^Vkfll BBs^^^?«r 14^ • ' A^^ssbbVv ^^saaastsSsrÃWf '>aMP|^*>***^BWOT^B»^jj^^^^^^L^^^^^^^^H

^Bta^BB»»»W^li-M BBBsP ^BBSS^SBSsl B» \ ^BSf^BBssasslBsB»^^BBsBs\sBSS^^^^^^ ^ vi »S^^* '^^9l BBsass!

IwJglL^ ,9Èk sHcim I^Bmli yBp^g gaP^Bl»»»»y^ft^[5r ^K^bB^bbbbsbW ¦»»»»»»»?' ~^^^^^s»nB^»»»»»slsj^B»fl ^* ^K^BBsaisasl sBsbssW^^ssb7^Ik^I9sW^ I

A ácrividade de um porto.

estrada de ferro, de 600kilometros, recentementeconstruída, não collocaa costa oeste da Flori-da a quarenta horasapenas de New York?

Os primeiros esforçosdos que, ha dez annos,se dedicaram á remo-delação da Florida, es-barraram, primeira-mente, em muitas pre-venções. A Florida era,até então, uma regiãopouco conhecida e dereputação suspeita. Osque nella se haviamaventurado faliavamprincipalmente de seusmosquitos e de suds fe-bres. Mas trabalhes des2**ezmento, emprehen-ofidos cs m i i: ijf perfe i-lamente norte-ame rica-no, fizeram desappare-cer as miasmas, em-quanto os promotoresdo movimento multipli-cavam a propaganda.A grande guerra lhesforneceu opportunidade

- magnífica. Augmenta-ram a publicidade, alie-gando que a Europa seencontrava a fogo e.sangue, o Atlântico amercê dos submarinose das minas explosivas.Era verdade iramente

(&»%^2áb .10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926

26

ridículo, que os Norte-Americanos arriscas-

^sem suas vidas paraalcançar a Riviera,quando possuíam, emseu próprio paiz, umaregião predestinada.,feérica, dotada de umclima incomparavel.Tal foi, incontestável-mente, o ponto de par-tida da Flori da- Boome, hcje, centenas de ex-pertos tratam de ganhardinheiro explorando cs-se delírio.

A humilde cidade-sinha de Miami, quecontava apenas unsmil habitantes em 1900e 10.000 em 1911, tor-nou-se o centro opu-lento da Florida, ac-

vasf ?& ^y & » ^m mE&rzttkm mmWSMm^nL^kví^ymmm

-.imW t&%^'^'¦''r^iswF-êM Wr^^Êtm mm MmmmM B^. 9 1¦J^k K5*fc,''r*"

' lSr-m m

'¦¦^mwm wmmmmTsÊâ\. ¦ ^^^ 1

B P_5^p^v' *..^sr.àm\ WP^^swL^K

wmm^^wmv^m \\\PSP5^^" ^"mmYàm m:y--''9m\m\ \m\-

' ___¦_____.^

yy^JSÍ-yytfflm àwfwr--'~f&iém WPvWr ^sm WÊkmia ^^tMm fs\\ ™' -.¦ ^^—tsPzSSSr ¦^SmtJmKf'.'*'• _ll S^^Wmlmmmmmmmmm^^- ____¦__¦_______! • .'-1.-, ^^^^^B ^^Hk.¦:--*'--.-£-JitSSw .MÜSí.".' -**-v.»i__lBP': _^al B^.. '. '¦_ ^5H ^k.¦ í-&fàW 'SWt*?- '{'tyidiSm^Mii^mm mm*L. "«¦ fli 1^.

í*iJmmv -*' ¦¦ <'M^mw 'mÊS^Ê\ W^& »_ »M _________ '

Uma perspectiva da ponte de c mento armado, com seis milhas de exten-

são.queimaTas cidades de Tampa e Petersburg, sobre o golfo de Tampa.

300 dollars por pé qua-drado em Miami. Umacasa commercial, quepode ser alugada por25.000 dollars em NewYork, custa pelo menos30.000 em Miami.

E' uma Riviera nor-te-americana, que seimprovisa. Erguem-sealli cidades inteiras;edi ficam-se hotéis, ar-ranha céu, paláciosfaustosos. A cidade deHollywood chegou aocumulo de contractar —é o termo — o coronelGwthals, o construetordo canal de Panamá efoi esse homem celebrequem dirigiu os traba-lhos de seu novo porto,trabalhos aos quaes re-

cusando 111.000 almas no recenseamento de 1923.E ouvem-se peswas serias .affirmar categoricamenteque a cidade ultrapassará um milhai de habitantesantes de dez annos. S5 no anno de 1924, trinta milhõesde dollars foram gastos alli em construcções novas. Em1925, bateu esse record e duplicou essa quantia. Sc-mente em Coral Gables, o ponto mais alto de Miami,centenas de casas novas: de estylo hespanhol ou mou-risco, foram terminadas durante esses últimos mezes,emquanto que outras, em grande numero, se achamem construcção. O porto de Miami tornou-se umvasto pandemônio, cujos cães se acham constantementeentulhados por navios de todas as nacionalidades.

Hoje, o ardor dos especuladores de Florida é talque o terreno é vendido muito mais caro em Miami doque em New York. Nessa ultima cidade, um local deuma importância excepcional, no canto da quinta ave-nida, foi comprado recentemente a 212 dollars o péquadrado (33 centímetros), emquanto que se paga

solveu consagrar até \ 5 milhões de dollars!Dispondo de capitães illimitidos e estimulada pela

voga e pela ambição, a imaginação norte-americanalançou-se no extraordinário, na fantazia. . . Aprovei-tando a pouca profundidade do mar, na visinhança dascostas, chegaram a crear um grupo de ilhas artificiaes,de cimento armado.

0 methodo empregado para crear essas ilhas éassaz curioso. Começam por construir muralhas emcimento ou em concreto, cuja altura, no momento damaré. excede cerca de 1 metro e 80 centímetros o níveldas águas. Possantes bombas aspiram em seguida olimo da bahia, que se acha depositado no interior dasmuralhas.

Drenam a água, deixam o limo seccar natu-ralmente e as muralhas, devidamente entulhadas, ficamtransformadas em uma espécie de plataforma, que sepoderia tomar por fortalezas preparadas especialmentepara canhões de longo alcance. Uma camada de terra

Ud___________É___É____ «•- ¦-- >- —'-. *** ¦* — •_*M_M____^t*_VJ»ÉM«,:.' -• '&íísÜÜàJtmt&.*imÉti^ i.^V^.Vt.'' y^.^-- .* jL,í*. .- h- -—'¦ > x^imm.^ - £ '-

m±M m - ' - mi ~ ***^*u*m]BJk^a*àm9t4iám*imWàmKmmmm\<A >^^\i^^MMfcMMMMa^BMfcMBÉM^^BJQBMMIPME m ^^HMMBmHIMIBI^WHÍ^wW^WW T^WMH£SfflMBSE».". __._». ^AaMiHMÉÉlfe y ¦» ¦» jj_;ABmi ISBBB ^ám9sw^mmÊm\JmM BH HrSM^fl m\wmM ^1jMa___W_MÉ______________________áÉMIMBÉIBHMfcaEat^^ . ja..,Li^ .' >M'-3iam mWU Hfl H

*afl| msS E.^"jS8a«3íJ3IW'v>í^ I'. t!1 jrnW*^- ^^^ ±y7yy-1*^^_^_ _ J^^^^m^ ¦> »çfc jSs^ssmBM M

ylf*'- ¦ •¦ ^1 __M____ ¦ÉÉ_____r^«^feV'ir^ - ^/ '¦'¦¦¦¦^»^BBmSfllBijBH_________B^

1 S^^ÊLmmÉmmmm^^^^^my - •'"iy^^^Èml II

^^BSUi.^'-- ;^,V:/)'7-:: .'-¦;;.^:...:-.;, v:7'>:;;.:v.:S.-^

1^1 ^V' ^ÀmW mm

mW* km\\vm m$ m

a____________________________________. ^aHL, ssÈm ;_¦______. - ^^fl I¦BHMr mé^^^mJ EIV . aat- t: ' ^_______É__________________________________________________________________________H

Um rosário de ilhas artificiaes ligadas por uma ponte, que é, como as ilhas, de cimento armado.

10° Anno — N. 4 — Setembro 1926

1

¦¦*•'-¦ '¦ I3JÉ-"¦ '%m':¦ ¦¦'mX*''''m\ W 1 •_. _c B '^l_______*___________j KI__r^__fl -B-B ______í:*':?i__B _____PBl

;.:í:í'í1I»JJR':| ;S-..<__£''';:•¦ ' VK/sftl__L'-__nB-'R'R___.:4_»___& ' _^wl___^:':'.___B ___B''''''______! §____»-¦'-¦•.BB

¦ ______! ______.^^ - J_É_____^*v.___í''^_____________^^^^^^^ ,^B___RÉ_____P^5i»__l ^____rfl| l»^Y_|á _______________________¦_______¦ fl __r^l _y__P9____ia. «)___________) *v _______

ra _H_r -a-l __-t;i--?--*l^';' w^-->'i5^^|j^__P^^j^B IW fl flpíf -'IB __T_____I¦ __B _______.: ________________________________________________________________________________________________V ¦.'¦':¦'¦ .¦¦.¦'¦:¦¦:¦.¦"¦¦. ^^M ^^P...-'': ¦ -'ifl_IEB>^__i ^^R:"T^'%&Rv&&Sf&'-'2' ¦ ____B/':________¦^^aiM^^H ^"¦¦^rTT!..-".'::.v,:;''..'¦-.^^B ___B-'-': V._%?___B ___B:É3______BIII ___l_^BB BP^< *, i. ___________¦> >___MB^_______l__Kf--____B__BlBBeB Pr^:: : :***:B B . _____BjHI

f

..g.fai é d.p0íitada sobre todo o monturo e apressada-mente plantada. mrttm vi a

Essa Riviera norte-americana so tem contra si a

falta do pittoresco. Hnllvwood sobreEm Palm Beach. em Miami, em Ho^wooa^oore

todo esse littoral procura-se em ^J^e%feS nem

digna de captivar a altençao. ??losJZTh*u"deurna só colina, por menor que seja, da um pouco de

releV°TLPaoZãfZo í chato e arenoso. A Florida não

Um lÁde ZZr a 100 metroseet*****vnomesmosó se extende a uma região muito ^ricta

O que, na verdade, parece ser a suPfl°"™f?daAnova Riviera sobre a Mediterrânea e seu ch™

£media da temperatura ««J^^^**.-reiro e Março e de 22 graus. Kssa

^mP •mitte banhos de mar quotidianos- ^mosooju pr

que faltam. Miami, em sua publicidade, queff™imperiosamente em todos os grandes ^Wgf Ç?que sua praia tem um comprimento %™.™Trevê_q

Qual será, em summaa sore dm-Flor ||x™se já que a Florida-Boom chegara, mats dia menos ata,

„ ..m rlowtre Os lucros formidáveis, que foram reali-„X beZesbVculadores nessa região, serão pagos,

LnttJelZnZ pdes últimos compradores de terrenosZdiaTráemque os vendedores não encontrarão mais

rZbradores aue Unham conservado a mesma confiança^fsMHdlTde, pagando ^f^^Zentquirirem, por sua vez. lucros razoáveis em uma revenda

eVentUMas emauanto esse momento não chega, a onda

de av72reZs°Traficantes de todo 0 gênero continuade aiemureiru* c tassam de mao em mao,izz:^df«^ °emana3- DuraT\itforif"? iItVmbrode 1925, as fronteiras do novo El-

iesssifrH:--:- "Ü §H ZelT,tZÜnro PnnciPal

, An Flnrida Essa villegiatura offerece a

ToZcT'§&iÊm d<uma es"eculc(ã0 intensiva

17

mtmm^ ...__.__._»-..-.—*—¦ ¦-¦.... ... ,.v__-,--:.¦ :\r:r-^§^?^Sy^^^^^cW^

__H§SsP™^^^^^ .-.-¦¦. -' w ¦* ^______;A^______Bu^j^^*^^_^^^y»»ieltaW^ifi^-/-'¦ - .xy,..,. ^^ ^ ,.**¦¦'<¦- r^n-j^&^OÊM ________E_a-_________l ______K^Jg^^>_MHsrB6?^^B ?>:.í>Ã5qs^^fií... «l, '•¦'¦'-^.^.y.SffiB^gjjjJic^B i______yJ_£BW_£_B_Í^qT^^|y—_fè."___;^'

¦a_B____B-a-_-B_____B___r «__a-a-a_"ia-aa«-a»a-a_i

O porco d, Miami cujos cães foram artificia.me.te a.ar.sdos sobre o mar.

(TO í i vVVivV ~^*xV.

ÍW !\ \ /ÍV ' ti ^-1

/ Mmmr \ '' * ,B^^^b*b^v~°^^»bb»bW^<» TE * "T-—S»»B»________i_____^^____i» "*^ — *^bibÍVT~7iM S»>Vm *"*__iiif^"__í"ff' -J*X»* ^|___^,.,^ ^»*^_________»_____________________B**_''/ " f______________P»1!_____B»___kP»_______E a^VBBBfli

Conforto fácil — Como se faz um desembarcadouro para botes.

cujas emoções sãosuperiores ás pro-porcionadas pelassalas de jogo de

7g qualquer casino.Quando esse en-

thusiasmo passar, aultima vaga de com-pr adores terá soffri-do perdas formida-veis, não pôde haverduvida; mas o Es-tado inteiro ter-se-ha miraculosamentedesenvolvido a gol-pes de bilhões. Aformidável maré hu-mana, que inundapresentemente a pe-ninsula, terá fecundado seu solo. A Florida possue asminas de phosphato mais importantes dos EstadosUnidos; pode desenvolver suas plantações de laranjeiras,de algodão, de fumo, de milho e mesmo de borracha.

10.° Anno—- N. 4 —Setembro 1926

Pode-se, pois, predizer queessa região se tornará umadas mais prosperas do con-tinente norte-americano, ten-do Miami como grande por-to, ligando o paiz com asrepublicas latinas.

Se assim for, a evoluçãosúbita da Florida será con-forme com a de outras re-giões dos Estados Unidos.A historia da America doNorte testemunha que seusprogressos mais brilhantesforam quasi sempre fruetosde enthusiasmos súbitos e dainfluencia de uma espécie defé, ligando-se, momentânea-mente, ao futuro de umadeterminada e modesta re-gião. Os habitantes da Fio-rida de hoje tiveram prece-dentes no Kansas, Nebraska,Missuri, Minnessta e Cali-fornia. Quando a onda dosespeculadores tiver desappa-recido, quando a effervescen-cia e a avidez do lucro setiver voltado para eutros fins,a aventura se liquidará comgrandes lucros e por grandesperdas; mas... as cidadesnovas, os portos immensos,as estradas de ferro, aslinhas de navegação e osbancos subsistirão e conti-

ríuarão a prospe-rar.- ¦ - —^^__^_^_^^—^^^^^^—-^-^—^^^^^^^^^^^.^^m^ma^m^^^m.m~-^^mmmmmmmmmMmmmmammmmmm

»1B»BB»B»B»B»B»B»BBB»»^»BBB___B»»W

*. "••"•"¦. .S- ¦-'-¦"•'M-'.';¦¦> .AL*mfy.Íai*mMm^iJi^^A--^r-'.-'*¦¦ -" ¦> ^-v^-^y'.*¦,".•' - ¦"" _..- -¦'.;/.'•;*.•"'. •<*:¦•-•¦'•'¦> ;<ji-r'''-''" ;V-' VV^V"-"' "*V" "*" ¦-v"1 ",x •¦'•'V*!"'>lí# ¦

«»n "¥***WBKlPPJ»Ji»_to^ ¦ . •¦•:¦••:¦.!>.'•¦¦.".¦,.•: .O";-:.¦"•¦•¦.•;:?•;•->;-: •:¦ v>.._£____- ¦".}¦"»* ¦* í- ••>^2ãíiBB»B»»B»F^,-_J_i<*' ¦*-•--. -JX, -f- ^/^l^mw^mmtttmtmmmmtm^-^' . ¦ í \ •-• • * ..\\ --¦'-¦_. * --_.¦¦ .'^^S*^Zi£ÍmmwÈmmM*L:«' • • - Va- míi_________g»»**»»^r

— __ ..-.-•- -.'*. '" '¦ «¦¦ ^^-^^^Jíj&jBB^B_______. "^tK

^kfiiilfl.l a^BKSAM ÜS KPili» SP'¦"'3 »¦¦ J «_¦»'¦ * 9»s»»bb1 B»»»B*»f__| mmwmSãmmlmm b»k3?^1*v4-»¦¦"¦, -Mt'¦ \\~\

'I Iflll fMaj Sn9 RI II ^3 ltRnt_MB K"" %>*m4

' _»___IÍ____________^Í__B_______bV^!*] llCL LtH bbs»b»»bbb»bbi9 lllil P,^•^1 fl»rÀ5**»fl ________________| flB»WB>WB|Br*BB» ,

jwfl flfl B ^^*Sfai' fl II I Km*"~$ ?l,*sÉS

fl Bfl B BSBBBBBB»»*»» MB» **¦'%**&*'> „$8S3BI^BBBI BBBBB*«BBBBB BBBBBBT «>««BBl BRBBBB »¦________________» .«B»*^1 l^àti^ r i VBBB»»»»S»S»BIBBB1 BBBMBBBBBj^B W ^SZ—nasst*" '' .¦:*¦'\flj flfl flfl flfl *•¦¦ ¦* .flfl HflH^l'*Ha»>a«BBBB»flfl a«|-*T,'"T

|';í™l IhI

bÉS Ir^"'1''''"1"'-•¦-¦.'¦^W^M Bw B^-V"''• ."¦¦.^-¦y-,"'("J-,-.V^'.v-*l''W':<- 'Aí<

."**«- ^^^^ÇM•^.¦WBBBBl^^^^^^^gSgigEgg^BB^g^Bm^V^ .- " ¦ ' ¦-- "^*iJ»?^'S>SBnB»BB»»»»B_CP»,'»»^BB»__^^ -*> 1

A casa ambulante — Construída p?lo architecto norte-americano William0'Dornwell, aproveitando um velho auto-omnibus. E nella reside com sua

esposa e dous filhos.

A propósito de hoxeursCom Senc io já

são trez os Philip-pinos, que morremem conseqüência degolpes recebidos noring. Melhor dito :— em conseqüênciade excesso de pun-donor e valentia.

Se qualquer dei-les se houvesse "re-

tirado" a tempo,ainda estaria lu-tando.

: ~. ¦'": ':¦ :-'"'- '¦ 'VMT&Êm ' '<

."'¦;;. i-^ ¦ ^VÍ-y^MHHí^flBf *^"''"flBi'" '¦' ''•¦ m^^^ÊmiS •¦-¦"'¦' '. '*'40>¦'¦'^:: ^-O v w4#S3Éfl

váBflaBBHBKBBBI^B»1^^¥^k:A." -"-'.íjHftSB BSBbÍshÍÍBÍSH ¦¦ \-v!_flfl l»m^Bfc \ .,'*-•¦

* '•ÀmmwZ^f'"* BBB^^BBBBBB^BflB» ^,'''

Jflflr ' ^flflflflflflflflflflfl9yflflflflflK fl Efl.;**¦- • "£§__&».'• "-i ÉAVumW bbLmH HbbbbK V|SB_^ B_|__________rt'<^-'''': •- ___HBr ^fl HSa ÊlfsslB?; -¦¦ '; H^ií ¦¦ ísiSw

JÉiiâi itt' êmiiA wsrT^nm wL i&CÊÊS&mB

flflflflfl^'';''à-i__i_j_____BHfl»v *àmWmm WSmw9 flfl AP^^S^bB flfl IBBBlBflBl fl^H flflflflflr^ ' <4*aÍ B»flÇ|^2BBBl gflpiB^Hfl^B

fll BHt* J^LW m£'^mmm\ f^immWw^^W bBBlvÍKbbiI l«fl El FJS II Ulmw&fÊÊSWimmmWwWam mwmm bVsbbbbfSI¦¦ K-ís»a!Pa*»»SN^%i-»»BBl DaB BI BaFfSsr mu bsbsbbbbbs» I^1 flfl»yPP:*^ÉH^'í;*'_F^-?'Sfl&Bl flSflfl ¦WéB fllsflr*

ImÈfr^:'r---mmmW*' 'p

&* :flUrTsfll WBP" •"¦ :í^^S_B flflflfI¦BB^ -gm^gflflJ|flJJP|j^JJ^3Q^j|Fr ...' I «> ¦aflBflflflflflfl^^^^^^^^l^,^>,^^M,i^B_iiiiii_______w_i

O primeiro morreu na Austrália, em um encontrocom o francez Criqui, que tinha sobre elle a vantagemde sete a oito libras de peso ( differença enorme entre"peso-gallo"'). Mac Larny pesava quasi dez librasmais do que o inesquecível Vila. E a ultima luta deSencio foi contra Bud Tayk r. que o avantajava emtudo: peso, estatura, alcance de braço, etc.

-'V'.______________a______a________i___i_-"' ,V-Ks?"<;. ;'-• I4jM fe^'

¦¦¦;.:. •

- ,'m míw «BB

' ¦¦!¦'• j*!-" BJ

'Í;'^'''"ífl»SásBs! P

áfl^ flk ; ^'flflflflflflflflflflflflflf¦.;¦¦• JgflBt>rjj.;flB__K^*t^íi%S^I^__fl ^m¦>¦'•:¦* ¦ MM WxÁ' i^9mmmmÍíÊ£&Éammm\ m^sTBffl^Bflftit^''^-**-^"

''m^ÊtmÈÈÊiamm mr

mí jv-U «-wíi Tlm mWmMÊmWiWmwM MT -^í^kiiíA

¦'iTl^jfe^a IEÍ I"il -*£^B I USflfl Blll3KSiSyB>- flfl flfl^fflfl flflflfll ¦flflflflRS^ JK*. * < nifl. ,____! B*Bl'?V«Bl B*B*B*PFi3i»,.'lV ..<<ttn; JK£t&Mt.\.. m^C>B 2ÜT^^^mB^B I^?'^?«Íb^bbB Bafl

j i.,¦'¦ ¦ ¦ :-':'^'i! •?.. .Pt^ilBBflBrH»J**»*»ll^^

m

Oonc aspectos Do telescópio maior do mijndo — Construído na AUemanha e installado no observatório de Treotow. nas mar-isxjw ^ens (j0 rio 5pr£e

10.° Anno —N. 4 — Setembro 1926

I

"UM LUXO INAUDITO. UM CERIMONIAL

FAUSTOSO, O CONFLICTO DA ANTIGA CIVIL ISA-

CÃO COM A BARBARIA AMEAÇADORA, A MISTURA

DAS TRADICÇÕES PAGAS COM O CHRISTIANISMO MAIS

FERVOROSO,' MYSTERIOSAS TRAGÉDIAS PALACIA-

NAS TAL É O ESPECTACULO, QUE, DURANTE TODA

A EDADE-MEDIA, A CORTE DE ByZANCIO, CAPITAL

do Império do Oriente, offereceu ao as-sombro do mundo. '

E' ESSE AMBIENTE FAISCANTE E BIZARRO

QUE o Sr. Schlumberger, O ILLUSTRE MEMBRO

do Instituto Histórico de Paris, o homem,que, hoje em dia, mais profundo conhe-

cimento possue sobre as cousas de ByzancioDO SÉCULO X, RECONSTITUIU PARA D=S«E™«°

dia de uma grande dama byzantina, que VEMOS

EVOLUIR ENTRE AS CERIMONIAS DE SEU LUXO,

EM UMA ATMOSPHERA DE INTRIGA E DE DRAMA.

CASTAIGNE, O MESTRE DESENHISTA, QUE il-

LUSTROU ESSE ARTIGO, EVOCOU AS MAIS SIGNIFI-

CATIVAS D ESSAS SCENAS EM COMPOSIÇÕES>QJ« SAQ

AO MESMO TEMPO CURIOSOS E SEDUCTORES QUADROS.

UMA

manhã de estio do anno 969 de JesusChristo sobre o Bpsphoro. Uma yilla sum-ptuosa, á margem da estrada de Chryso-polis

"a Cidade Dourada , a Scutan dehoje Vários balcões em suave declive vem

terminar nc leito da estrada Em face de Byzan-cio a "Cidade Guardada por Deus , a capital chnstado Oriente brilha á luz do sol com suas centenas decupolas e seus palácios afogados em jardins floridos.No quarto de repou-so, com paredes demármore ornado demosaicos, uma jo-vem desperta aoappello de duas es-cravas syrias. E'Maria, a filha doglorioso patricio Mi-guel Bourtzés, que,para alegria supre-ma do Império, aca-ba de tomar aosSarrasencs de Alepa cidade de Antio-chia, a grande for-taleza do Sul.

Com seu esposoMiguel Argyra, go-vernadorda provin-cia asiática das Bu-cellarias, a jovemacompanhou seupai nessa campanhadistante. A familiafoi cumulada dehonrarias. Por suaparte, Maria foi no-meada patrícia comdireito ao cinturãosymbolico—de pri-meira dama do Pa-lacip —junto á ba-silissa ( soberana ),Theophanes, que,viuva do impera-''dor Romano 11, des-posou o general Ni-cephoro Phocas, co- v,y«,-,:-y-y-y:gnominado o Exter-minador dos Sarra- Xl&ÊÊMé,senos, tendo-o as-sim elevado ao thro-no. Porem essaunião mal combl-

|*tei BbbI WÊÈÊÊÊv&MÊe*M&m\ Bi,'«8ra'MWKr'*rifS*»8ÍS BBfJBl ¦w3»BBMltK« Hi BHBH 4^^M^^^^M^^^^^^^^^&B^i^- BBBBB?S^^BBb! ¦^¦^jjJ9HnÚ^|L£ÍftQ[ BBBBMBBBBBBBBBBt- ^'

*' 4íí^'JHbW^T^ ¦'&*jHWrfSpswrlPm-^^HBM '^m\ bbbbmbb^SsbV-^9

mm W9*^^^^- _; -.. .<4|M bbbbv&I™ L^Hbbpbk bbbbbmbbbbbl ¦ABagaufeKS KWH RIMÍ HBBk^B^E!R¦ '•?*''"Jm??-^mm mtajmm tWfl ÍStHbbtJ bbbBMK.'5 , ¦ JHLiájsj bswWWUKS EafaSaM asfraal bbPB bm

yy' 'H rifl mwmvÊ?'$$ÈÊtmnÊ

'¦''• >^tsBBBBBBBBBBBBBBBBBBBr- V'*'¦',-'t ¦¦líiB^ —1. laW'C*aWaBSBBSàísaj?BjP*^aaMj.^^^!^!LS^ LJ^^BBBBnBBBal^ ''tffiftffi.tt JTj7'Í1

I B'f'1H ¦'' ' ^--'^'-'«'-^V-^^^LLali^^Hfin^.-t^BSB! mWvW^aWÉfkifyjLàmmm ^mm\íMWÊ LbKLbBBb! E^asíàBBBbI BBBíWÍ^ESH LsH liilaF'*.' -'-'-'''^'''^BBBBBBBmitfJBBflB¦ ¦¦ BrfVrffll Rár<"' ¦' "'**WI BBTÍiiali^Wfr'¦ r* -"¦»¦<¦ bWibbI aar^JJrRB

BBBbTjbBBBbI BBBBBBBBBBH BBBBBM&lHnü^ ^ *3W'ilsaBBBBWpa!tíí!^(M BIBBBWlBMJfBBBBBl V.>l"-sJXiwí&JsMrçj!X'.

Rfl BP^BBwK&i&fôaBi1 BBr'S^?í aVQw- '¦' '•'-'•'•^?

J BBBBSl BBT». fTBBrftvfeTSBBWWBBlafrSyi^aM BSlB Br i~i iliaaSinri- j '

|S wM^wÊS^^^^Êm\ <'lJ^"^ ã^??W'V''V- '.'•'.¦¦•¦: 'Vi-ÍHbI BBk^S BBF^'-'''"'1'.',

" -''¦¦:¦-'-'"--¦'' ¦ '% ; .; 'r:V ;";^'^';^;.;¦$?

presentindo um desfecho trágico e .mmmott.P

Maria e seu esposo aprove.taram-se do factode grande parte da guarda imperial ter voltado deAntiochia para fazer com maior segurança a longavrlgem atravez da Anatolia até a capital. Acabamde repousar alguns dias em sua res.dencia dafron-teira da Ásia. Hoje. Maria deve ser apresentada aCÔrte com duas outras damas recentementepromo-vidas, a viuva de um príncipe bu^aro^nc.d^tra-

e a filha de um reinada importante daGeórgia, vinda dofundo do Caucasopara Byzancio, co-mo refen.

Maria deixa seuleito de almcfadasde seda e ricas pel-liças do norte. Re-cita suas preces an-te o icone com effi-gie da Virgem San-tissima.quelhedeu,ha tempo, quandoainda menina, umfamoso e respeita-do solitário. Esseicone, que venera,com devoção parti-cular, ella o levapor todas as suasresidências. Suatcilette de apresen-tação deve ser feitano palácio da cida-de. A toilette ma-tinal, precedida porum banho é muitosimples. Sobre a ri-ca camisa de seda,a jovem veste umaprimeira túnicamuito fina,que a en-volve inteiramente,depois, uma segun-da, mais espessa, demangas mais curtas,de côr egualmentebranca,domaisbellotecido, com franjasde ouro.Sua cabellei-ra, tinta de ruivo, épresa por uma rede

• '¦'

no flltn da columna, reconheceu Maria e prophetisa-lheO solitário, semt-nu no a^g^ celcstes.

união mal como.- _, . npc ini.nada, em breve se tornou infeliz. Theophanes .oucamente apaixonada, por João Tzimisces um dc.smais brilhantes officiaes do exercito odeia seu^elhoesposo, deseja livrar-se d'elle e md boawq^tano Palácio Sagrado. Todos se agrupam com terror,

29

O tempo urge, por que o dia será cheio e as distan-cias são grandes. Maria, muito emocionada por tornara penetrar na grande cidade, apenas tem tempo parafanrar um rápido olhar sobre seu único filho, que lhe etrazido oor umaama-escrava escoltada por uma aia.

¦&S0SIO 10.° Anno —N. 4 Setembro 1926

• Seu marido vem a seu encontro. O cortejo atra-vessa os iardins para embarcar nc caique pintado cem

cies 1Ü e que vários remadores conduzem,m monie familiar da casa dos Argyra, alguns ser

Vidores doJs soldados da guarda scand.nava, g>-lâhtès "altos como palmeiras", armados cem ma

chados de duplo fio, tomaram logar ao lado dos dousCespo°os

na tSrca, que fendé a água com «P^ez atra-

vez do brilhante amontoamento de navios da lu

ropa e da Ásia, que entulha o porto da c,dade ramha^No cães de desembarque, uma liteira c= vanos

cavaUos esperam os senhores. Os cavallcs sao paraos hemens Varia sobe para a

^«£§'1de cores brilhantes e madeiramento incrustado ae

marffm Vários escravos scythas, prisioneiros de

guerr™ carregam seu gracioso fardo correndo atra-

vez das ruas, sem cessar entulhadas por uma mui

tidão tumultuosa. Dous escudeiros armados com

bengalas de ferro precedem-os e afastam brutalmente a multidão, v^-^^

SMÉI*. *- = 7:7^'.:.'";."' 77:7Sfe77777 .

I

30

Maria volta ao pa-lacio dos Argyra, nomais bello quartei-rão de Byzancio,não longe do templodos Santos-Aposto-los onde repousamem seus gantesgicossarcophagos de pe-dra quasi todos ossoberanos do Orien-te. A ausência deMaria durou maisde um anno. Assim,máu grado a horamatinal, muitos vie-ram para lhe apre-sentar comprimen-tos. Uma multidãode servos beija seusjoelhos. Vários mon-jes mendicantes,numerosos pobres,imploram uma es-mola. Varias ami-gas, principalmente,lá estão, brilhante-mente ataviadas,felizes e curiosaspor tornar a vel-aapoz essa longa via-gem ao paiz temi-do dos Agarencsimpios, filhos deMahomet. E' assimque, em Byzancio,chamam os Árabesmalditos, descen-dentes de Agar.

Maria pertence ásociedade mais aris-tocratica de Byzan-cio. A família de seu esposo e contada entreas mais illustres da grande nobreza terrttonai o

que de melhor existe nas províncias da Ásia. »||pde jovens senhoras das mais elegantes de Constan-tinopla, lá está para receber sua amiga Emquantoos homens retiram-se para seus lares, ellas a arras-tam atravez do alto vestibulo de columnas, para os

apartamentos do gyneceu, onde algumas escravasdispõem ás pressas cadeiras compostas principal-mente de almcfadas de seda.

Uma viva conversação entremeiada de risos e

entabolada por essa brilhante juventude Mana,estonteada pelas perguntas, relata com palavras,en-trecortadas os incidentes de sua longa viagem. L>es-creve as longas e suffocantes marchas em l.te.ra atra-

vez das planícies inflammadas ou dos desf.lade.rosensombrados do rude Taurus, as noites passadassobTm grande pavilhão do chefe do exercito com o

ruído dof cavallos e dos soldados bárbaros repetindo

'>Y^''»¦¦-ft»¦^'^7,t¦V>_!Y„- í/.;,,í ,...., ,'ífJ-t.

WÊÈÊÈÊÊíWÊ^0*^^ ' :7S- r"-', "77«ÊL

l-is7f-'-'!,:í ,' '7 7_i rxMyiiiPi-m-ism H '. ¦>v',--'ig% í^-^i/ -'':,..¦Iá5i$7@'^ Jn|J| I" W^M^ÂL-'7t:7#-':<7.7".-.^ -.'¦'v':- '. ''' ;r-'.'-íHsOTB^W&ÈF * 'waHH_H HH H'/.Hjy-¥lpa-^''-físrÃLV..-'í '7'HHv-H HIH HH H^HfcS^-SÈwl^íct^Y-yy'j."V> s>y!" :íy Y-y '

7;-V^'-'.rY7vitBflsBj''fl liai Ifl EBVfafl BVi aHp»c-Pi»r».-rTMK&FW æ'_. r.-

Rfe- * fMmmmmmmmmmlfflmTImMkw^ '-'y - ¦ - ¦ y(fi "-:<:^il^B^^HH_HS-_flí^^

EBb&íE»&^

I Mi£-8a-S-B-pa_BB^^

«Pifl IFlts^ail I__ Ir*-'-' :77; $8a,;.-',:-' .feMJMMHHK ? ¦HHIvVJ^H IHMWWB_B8bH .^¦.-. .'¦•::,;-'¦¦...-7f40'.H

•'4V^JfitB_flB5 lí Íp1I&K^^í__p&>- ,*£_áv»/*W«.t'7-;v'^'v¦•¦/.•, ¦¦¦:¦-,¦¦• ' '• 7. i:-»--,mS__fl li : PaflS&s^^ ' ''víw_B li Iflfln^fl \\*aT'^yM$Wí-:*étwmmK&* ¦S--j9_fl hVI ' Vfl fi^tiniflafal B'''¦¦ mVSSm Bala. _.VB^ ISi^-C'llai¦ BVir'I l^anif y . ' w? .*>'-yWtW.rM sbbmwHHmbct». aWaRH PBf_Hto*fo«MI»m'-.::-_BTa3«ti$l_lfl Bfl Bllrfl>%^^fl kül' SES-^yB^Hfl^^HW^^^Í^BPB^y^ ts.-««ElflB^S.^^ #%& 7 7 :

iriKifl Bfl Bfl B'»H LWv i^?fl BB-"-".hB mmT i&mm -BB--. ^^^-v?Í>»-':¦ffMla BB M IIm IrY-l BSM-7-fl By7 ;B B^w--T^tfllBBlBBIH^ BI _i?;al IW''.^II _r( Jafl B&wliv- íí,^ _B*^_KHra^3^SI B^-^ HB B /.fl Bíía> ;^'Bfl aPvH fl^lS^S3w iH_B__8Hw-_a.fi Ba_sm swial w; _m • figam_a-BB_BB-P_a>Já» __s_l BB-»aa-_B. Sa-sm ••'--.--' VBVk_l_^-^-aBmwJ» *B B-MElflBI BIUí,bD:-;-7'7>v-KW-7-tf.B SS-íjW ¦¦ sD_M^S-fE-t<fl 19,-B 91 IStt-fl B '

?;-ímSL' ''*?ía*_í!liít>iS_a m* a*_m-_M-B_Ià-^ b_b_bw_I a***» P_8>s_l am .¦§ÍBB_í'#_?_wíb_B»_,'._B.'BBP B__Ua_| BBIhLibI BHBKfJ BaV:'''l'7Y';,ÇÇY•'¦' ' flvXy''-SEIW mSSm WuM m \7' - ,"üfi " í !i |)1 n IÉà* -í *,jy!SF 'r;-.,^I«fl B^l Bifl L__fl B-il

W\ >^flKsv^fl flifeí%^_li__l mmIP " s^w^als^^ BHPfl_fll IBSRfe"y?í BH| bBB|,y „ 7"í'7'7'' /^ » _>^\^M'• • ^C«fl-_BB_B_a^^ '•¦-¦¦-' fí^Vr^CTíS^W^^MV?

|í\7 ^;^ ^-^---;¦ ;:¦ .JSBlHiBfi*'^ '" V^4WfMÉ»fwfc' ; ' WÈí$WfàmÊʣʫr ¦'•¦'¦ -' ¦* ¦ ^¦^"/4^^êmMB&^^WM 'i , -<: 'n^i.-il^íFJsW^Ê^wSmlv'- ' »¦-; -7' ¦• »--5" < '-&j^y^y^y^y2P'y$^MiMní!'w^i.

incessantemente a palavra de passe, quas. sempre umnome de santo; descreve também cs intermináveiscomboios de mulas alegremente ataviadas que, comnlso sempre certe, carregam pelas estradas empoei-

radas da Ásia, as cargas sem fim, as recepções nasctdades provinciaes, o acolhimento a um tempo gran-dioso e mstico dos bispos, dos metropolitanos e do,

governadores de província, a chegada a Antioch.a1 o som vivo e cadenciado dos pequenos tamboresde guerra; as longas filas de prisioneiros sarracenosv^tH de branco, tocando o solo com a frente

á Dosagem de seus vencedores, os donativos magni-ficos offerecidos pelos emirs perdoados graças a sua^rvrncão pedras preciosas de cem espécies, pe-

ro as perfumes vfndos do fundo da Arábia, estofos

IVrlos Pconstellados de grande animaes bordados,

'^dros cinzelados, cobres incrustados de Damasco

Algumas escravas retiram de um cofre os maisbello» de entre esses presentes. As jovens amigasbelios ae enLic Maria, soltam

exclamações de ad-miração. Um teci-do, principalmente,encadeia todos ossuffragios. Sobreum fundo de umaespantosa alvura,vinte e quatro col-lumnas de águias ede pavões alargamas pennas alternat:-vãmente douradase de um azul ceies-te. Os ateliers deBagdad crearamaquella maravilha,presente do emir^deAlep om pessoa.Maria escolheu jápara sua morte omanto, que a envol-verá sob as aboba-das douradas daEgreja dos Quaren-ta Martyres, tumu-Io familiar dos Ar-gyra.

Mas, tecidos ecollares, pérolas erubis perdem todo oattractivo quando,subitamente, comtodos os signaes_degrande veneração,Maria retira do co-fre um pequeno re-licario de curo, en-riquecido com es-malte. E' o ree -

piente encantadorno qual a jovemguarda a mais pre-

ciosa jóia recebida em sua viagem: urn

fragmento de osso, relíquia de um dos Pn™£%$%tores da Antiochia, um grande santo presente^novo patriarcha dessa cidade, o asceta AgaP'f|'

para fazer sua corte á filha do duque de BourUesaeneralissimo das campanhas do Sul. A conY^sav^essa por um momento. Cada uma d essas eegantesdamas, apoz innumeros signaes da cruz. beijafervor, como devotas byzant.nas que sao a

{«"^que deve attrahir as graças do Altíssimo sobre sua

feliz possuidora. . o foliar.Mas Maria está cansada de ser a umça a IlaU^

Entende que suas amigas satisfaçam sua^u"°sl°oti.de elegante, privada por tão longos mezes das n

cias da capital. As perguntas P^^Xsa Theo-seus lábios. "Que faz a radiante b lisa "

phanes?" Ama ainda o brilhante g^^WfcContinua a tratar como inim:go seu «£MS^vf In-Realisou novas festas ? Fundaram algum novo

Maria subU. para uma ^2£^*&?. ^^ ~". r1—"

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926 &S0ZÜO

•3' ¦'t»-:

vento ^ Quaes foram as jovens nobres que tomaramn vu7 A que general criminoso furaram os olhos?n,^ alto funccionario foi chicoteado e enviado em

Sfio paraos conventos^ Ilhas? A frota mercantedos negociantes russos trouxe pelliças admiráveisO caviar foi bom este anno? As galeras de Amalfirhpraram carregadas de bellas mercadorias do Or.en-

f^-O santo asceta, que vive sobre uma columnai norfnrto de Eutropo continua muito venerado? O pro-WÊá admlravefdos dous gêmeos da Phryg.a, reu-

nidos pda cintura é verdadeiro e autorisaram sua

exhibição na capital ?r\ cada uma d essas

perguntas, dez vozes res-pendem. E" apenas umciciar, quando faliam so-bre a basilissa e de seusamores culpados, cuja au-daciosa publicidade come-ça a fazer temer as peiorestragédias. E' um rumorbrilhante e alegre quandose trata das novas modasdo Occidente, que cs ne-gociantes venezianos e ge-novezes acabam de expernos bazares do Chifre deOuro. —Um monje men-dicante, fugido das galesdo Cairo vende um pofeito de pelles de serpenteque, diluído em vinho, re-vigora os mais fracos.

Mas a palestra já du-rou bastante; o tempo ur-gc. Maria despede suasamigas. Recusa receberos negociantes, que, avisa-dos de seu regresso, assai-tam já sua porta. A horafixada para a recepção noPalácio Sagrado é a domeio-dia. Maria tem ape-nas tempo para revestirsua toilette official. Duasmulheres trazem sobreuma mesa de junco tran-çado a refeição matinal nasalva de prata. Caldosdiversos, a inevitável, cal-da de peixe que perturbatanto o olphalto dos es-trangeiros, humedecem umassado de cabra muitoapimentado. Legumes efruetas completam essemenu. Maria só bebe águaperfumada. O pesado vi-nho das ilhas e a cerveja,importação recente dosho-mens do Norte, guerreirosscandinavos, tudo isso ereservado para os homens.Alguns minutos são suffici-entes para essa refeição.

Maria despoja-se apres-sadamente das vestes ma-tinaes. As camareiras per-fumam seu corpo raPJ^"mente, alisam seus cabellos. írwpm esoosapas de baixo, sobre a túnica leve a jovem esposareveste o magnífico manto de cerimonia das patnciascom direito ao cinturão. O estofo e tec oa« o e

seda: é de um preço formidável. S.asi prnce.as as

mais altas patrícias têm o direito de u,alo Awrcontempla com orgulho as dobras «Wfeff||sumptuoso manto. São sempre as m„ersvmfon

águiasgrandes animaes heráldicos, leões, gryffon^ou pavões. O fundo é ouro e prata. Wae; sao

pintados com as cores mais vivas. Uma gre^a

de traçados brilhante realça o conjunto. Uma enormerodella de ouro esmaltado prende o manto sobre ohombro. Uma ampla-e magnifica cinta com pesadasfranjas de ouro, insignia de seu novo grau, apertaa cintura da jovem patricia7 Sua cabelleira e presaem um aro de ouro. Sobre a fronte suas escravasprendem um diadema de seda constellado de pe-queninas palmas de ouro, terminando nas temperaspor dous gigantescos pendeloques de ouro, que cobremtotalmenw as orelhas e cahem até os hombros Osbraços nus, semi-oceultos sob o manto, ostentam

Maria e sua - so,em par, seu M Pue veiu espera.-as no embarcadouro^S. Mamas^

Sobre suas finas rou- ff^^So^-S^

as mãos A lS cercada pelos guardas toma rapi-damente o caminho do Palácio Sagrado

A r Arte deixou oor algumas horas o castello crti-ficado do Bucokon ondeVephoro Phpcas.^n indo-se ameaçado por todos os lados, julga-se mais b.m

|Bfl3^3|roviry^ v-:^jtflBMBaaaü&i*flBl P&ÁtVt^.. gjn aaa I

WÈÊÈÊ$mm nl Wmw SbffifflwMffi^%>'*-:-•. A£Ba Br BB»* •;* ¦:¦ sflR^^gst BRI Ira. S3|

fv^^^^i^^mm '*' ¦'""****-rSl"»'njf-l iy*5r»§-''' '%\ jp ¦ ''¦¦' mrÁ^^^m\m\^Mmm^Êf^^^m\\mm\^^m\l^. ^"^'i ''* '^^^tÈ^H BKi'.ii*^lvaB Kl IfâwSww^ W'^í

má^^^^mv^ {JÊm-Wmm M m^mmmmmmW^lm

fittjHfi '. - v'||H||fl»«

H Bi Wmm Brü ^^k:^»'S7%'£il jj^7^^':7i"":v&^ffl BjgPB

B IMI1I NPI I EWBHgíMIllBaBW^ BbBVI \\W" ^^tTIbWbTiFi Mil I IlaTBWgaVasl mUkmtwMMMF^iVÀnim MM Br^...aBBal ETfl «7fV1T-"' ,

'^^BBaB laMMdsaaffl¦ ¦> BlJCl ¦BTJJOBlMBlBjjajIll BT^ II l7il I'-l7í«Wlfe;:^iH5B s»l I«BB("1 |,yffi^™TOrlC H II Bl W* wv-' Zêfcémmm |1 |

Wafall Wm BWüftlBI BB aVal B7vH ^Lb^M La*^Í Bmffifift a»aa^jS«aai

Bl HÜII Bi/- -^P^/i flflii BwP III II Bi laflflfl%*fl llBI I IBB*. aBBBBBBBa5ta*^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBB6 ¦BBBBB^raBBBBBBBBBsaaa?BBBBBaCB™

BagB sTC.-.™ BBEwMB m/fití?jaB mlE&rZmm SPy^fl BBBJ sawiaal flvtrBaB!Büfl BJSy^ ga^.^.:.. . i^jiB^^S^^jP bbm aBB^ap'^lB^BBgaBTj^B bbW^^^^^^M mr^\mmm\ PpiPl^w^BB BP*\ -^lfitw'*r^'i^^Yl I9aM»Ja»a»algaa^sTsTsTsTsTsTs» -, ¦'¦j'i3SKKSwS^K^^..'í:X!kM IflBjfisjBJ B fB B-rijiK^BJK BFTLá^àaaaflaBaBaMv*' - - "í? a I

K«l flfl K^^áás^PB KsaTcZ "^ " ™k^^*^ill 1Baal flOl fl^^^aaBB^ BNwS^^^affl BBWr. ;* Wl«| IbHíiI ^^SilMS

VP^^BgB^BgaV^BgBBaf mm m^^^m\\^mW BBfâ^^TNMiM^**''' '•'- "• '*^''*^S*3

|l| Bpte^^^"5"í>i^^^íí IP5a KB bbPS BS^'^;^'''" v" ---*• I| mkã mm ¦Sg^^w^*>^'^B'-BBMfflD IHJBJ BaBmg^SiK jÍF*íawBl BBJ BBfflffií!;,BIS * w^BBBBa*^^--.:rc-í1aasf?^vi»

fySeg/Mdc10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926

defendido. Transportou-se, Pa™as,ccr'™°?fS„^dia ao grande Palácio Sagrado abandonado ha pou-co tempo mas sempre ^agm itámente^«§g^_Alem das trez damas a receber, o basileus ( sob.rano) deve dar audiência a diversos personagens es-

traseiros A liteira passando junto da Grande Egrejaconsagrada a Santa Sophia, leva Maria atrave.: do>

pateose jardins repletos por uma multidão immensa,

guerreiros, cortezãos, funecionarios ou pre ados ves-

?,dos com cotas de malhas, ou mantos amplos. Todosreconheceram a libre dos Argyra e saúdam Mar.a

sem a ver No vestibulo de palácio ella encontra suas

lis damas de honor. Uma tropa de* escrava^ves-tidas de branco as enquadra e conduz vivamente

^r que o bas"leus não gosta de esperar e as cer.mo-

nÍaSr^subPitoaSentre as duas alas de cortezãos emiardas scandinavos immoveis, ellas vêem sob a

IrcadaadaCporta a immensa sala do Chrysctr,d.nionAo fundo, sobre deus thronos, Nicephoro e ineo

phanes estão sentados ambos sob o diadema, am-

bos envolvidos no manto de grandes quadrados.Theoohanes immovel, crecta, sob sua capa de ouro^

com as faces rubras, coberta de jo.as, parece um

uai_z.i.—- ' dl""-'—' "'-' '-¦-'-"Oír" "" "fll |S ''-*a|l UflSbtyPSÊÊ

'i(/HaBB Hal - S^^l HbbbbT -aflaas! Hflfli '-at v^Laasal Laast h. ¦b»Hb^«b»bbbB LaaVr f

^» ^'''^f^S^fl.'.' ' ''la^l K^Í^ÉIÍiIbIbR lR li **' Wflgl BBBBBBBBBflgsR^aBaBr^^i*'^Tflaat^B BRI fls^-T

'll§y4í;i ;-'''^^'f;-^BBsBRlSr»H saB.'- '¦¦ '''¦'':'..'"--' .^fasBj^\sBBBPrHffff>^Ta^^1_B( IflÉaflawwitiScH 1 li ¦*¦ i.ifi ^JflflBN^-rf i*'*7^' -. - '^tlT^^-áBBaflrrTnrTiTf^R «Bt •'' ^^^IfíoP^; * ;-* oifí^f^Ea^a^BBB ^|

Logo que se levantou,' Maria -it^ua^ Santissi.a. cue lhe foi dado por

\

Ídolo do Oriente. As jovens senhoras se prosternamá entrada do salão—cerimonia diffidl por que os es-pessos mantos se prestam pouco as genutlexoes.Depois duas escravas sustentando pelos braços cadauma dellas, fazem-as adiantar cada qual porsua vez. Uma apoz cutra se ajoelham ante ossoberanos, beijam os pés e as mãos de cada um d ellessem que o basileus se digne ao menos a fital-as.

Mas a multidão curiesa dos cortezãos admira asbellas creaturas. As escravas as erguem. O mestredas cerimonias toca-as com sua baguette dourada,murmurando a formula consagrada.

Afastam-as apressadamente. A cerimonia ter-minou Eil-as patrícias de cinturão. De ora avante,terão entrada no Palácio Sagrado. Paramentadase na maioria das vezes, veladas, assistirão de entãoem diante a basilissa nas cerimonias officiaes, quesão em grande numero. Poderão se exhibir por trazdas altas tribunas da Grande Egreja nas cerimonias doculto como no Circo, no camarote de grades doura-das por oceasião dos Jogos. Figurarão nos tnum-

phos nas revistas, nas procissões intermináveis.

Maria volta a seu palácio e troca seu grande man-to por uma toilette não menos elegante porem muitomais commoda. As cerimonias officiaes terminaram.O* esto do dia é, principalmente, reservado aos apra-zc es que ella bem ganhou. Arde em desejos de per-correr com suas amigas a cidade, que deixou ha tan-To rnezes. Mas, antes de tudo, tem ainda deveres.Para com seu pai, primeiramente. Sua ma. mor-Teu; ella dieta, a seu secretario uma carta para oduaue de Antiochia. .

Quando o secretario termina ella enrola a curtacmstola amarra-a com um cordão de seda e sella-acom a bola de chumbo, que tem seu nome gravado.Um 'correio'' a levará a Antiochia. Agoia ella pensana mãi de seu marido, grande dama da Provnc.a,ale aòoz sua viuvez, retirou-se para um mosteiro da.capiJ exclusivamente freqüenta dopor mulheres denobreza Esse mosteiro, construído por seus cuidados,eleva-se ao lado de palácio família. A velha loyera -

- assfm denominam em Byzancio, as re ig.osas -

aperta em seus braços sua nora. De uma devoção se-

trel a e Hgorosa,occupa-se principalmente com saberse Maria cumprio exatamente seus deveres religiosos,se todos os dias pronunciou varias vezes ante o íconesc loaub ^ ui familiar as orações

de rigor, se visitouos pobres, deu es-molas aos monjesmendicantes, ac-

sndeu santas lu-zes ante as ima-gens veneradas.Informa-se egual-mente das muitopreciosas relíquiastrazidas de Anfio-chia. Como favorinsigne pede paravel-as, para as ve-ncrar com suascompanheiras "ir-mãs dos anjos".

Maria volta umasegunda vez a seupalácio e recebe avisita de seu mari-do, que, por suavez, correu a cida-de. Depois de terassistido á cerimo-nia do palácio, vi-sitou o ministro deguerra. Uma con-versação rápida eentabolada entreos dous esposos.

— Nosso filhoonde está ?

"Deixei-o na villa de Chrisopolis, sob a guardadas amas. Lá, elle está em melhor ar de que nessaatmosphera suffocante."Tudo correu perfeitamente durante nossa au-sencia. , ,. M0^Q"O intendente ainda não me poude dizer nadamais tudo vai bem. As noticias das fazendas oaThracia e dos dominios da Capadocia sao boas. as

provisões annuaes já estão nos celleiros Da Ásia, amemesta manhã, chegaram lindos cavallos para meuscarros de passeio. O hospital, que teu glorioso paifundou para os leprosos recebeu numerosos pacien-tes. Lá passarei,dentro em pouco, para interrogar u

director. Devo voltar ao Palácio Sagrado ainda estatarde. A Augusta, que recebe as princezas búlgaras,reclama minha presença. Deixo-te por que nao-termotempo sufficiente para tudo quanto desejava ta.er .

Quasi trez horas. A jovem patrícia, com a facecoberta por um véu espesso, manda Pfepararsccarro atrellado por dous bellissimos cavallos da asi<^Um cocheiro sentado muito baixo os conduz, ouubatedores o precedem. Sobre o carro, incrustado ot

m

*

Ü£¦ri»;

li

¦Si^HHHIHfl^BlB^^^B^M^^MlBlBBsflBlisfflH^fls^HsHI^flHB^^^MaiHflfl WMXmwWA flgjfl BB^^y-T-^/wri'¦.-¦-'-/'^ãvt^fl flHrkal faaVaaW-aMH HBH ssbSÜM HffiBW^fWwMbff '* i toaísMBSIifiSI H II II BB BBsi V9 ffi^w^^á^iy^^SB8 IIIhI WÊ E-ril Kr-vB¦flBãi^R fll BHjfffl sBBBfl BViS- V^hI HHaHMtAãHl HB*

VTil Bfl flfl M| flfl |B^v''flfl Rtfv^il BBBB BEv^bI BB

¦sS^^fl »»V *¦¦ »»H

BB BBk^aaaffaa^Hr^H^I hVthB IhVII

IH JH Iflpsx á&$|ÍliM fl

fl Bkri -^y^^^fli H

fl wv**jti£fSÊ

«---íbPtSjEtSmIpimB^ÍSsZ

¦.^i^aD^^"ÍÍ>nr^SB^SLMCSLHUB

Rfí

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926

marfim ornado deprata. Maria tomalogar com umaamiga. Sua prime;-ra visita é aindaaborrecida.. E'destinada ao Hos-pitai, que a família-Argyra cerca comdevoção particular.O director e seusreligiosos, aosquaes é confiada aguarda dos doen-tes, acolhem a por-ta as bellasvisitan-tes. Estas fazemuma visita obriga-torio á capella col-locada sob a invo-cação dos santosmédicos Ccsme eDamião. Os doen-tes, cuja maioriaabandonou os lei-tos, enchem o pa-teo. A vista de ai-guns pustulentospoz em fuga as jo-vens que se retiramdepois de ter dei-xado um importan-te donativo.

Ao longo docães do Chifre deOuro, entulhado ,oelo commercio marítimo de cem raças diversas, len-emente o carro avança. E' a hora em que ante osministérios passa a multidão de funccionar.os, queWÊÊdas audiências. Ante o ministério da guerraIcham-se reunidos os officiaes dos diversos corposestrangeiros da guarda Todos esses 8™°*™-gnificos, Scandinavos de pello ruivo chefes arme-nios de nariz quebrado e barba negra, emirs rene-

g^dos aventureiros dos portos do Adriático archon-?es slavos, conversam em .grupos E da de soWo^Vão todos ao "escriptono dos Bárbaros , receceras moedas de ouro, que constituem o pagamento de

SeUS As ?oavde°ns: muito fitadas, passam ao longo des-

ses grupos de brilhan-te e marcial porte.O coração de Mariabate bruscamentemuito forte. Certa-mente ella ama seumarido, Foi educadano gyneceu por umamãi austera, cercadade religiosos. Mas emulher, é jovem e,na sociedade elegan-te, que é a sua,socic-dade corrompida pe-los exemplos vindosde alto, muitas vezesjá lhe pareceu que aachavam bella. Noanno passado, quandoia aos Templos mais

^^a^avor de sua próxima.viagem no-

tou que um jovem chete varias vez« « *££

2£fi. &.ri,rp« ».£%;ru vo orna seus lábios. Sobre seu escudo erige se

um dragão colossal. Dous pesados- anne.s_de Prataornam seus braços nús. Um rubi b«>ha e«\ SJ*0°Sdireita. Seu capacete é de prata. Tem, ao cinto

fZ$0j&o

A refeição da noite reúne os esposos na grande sala de seu palácio.

A toilette matinal de Maria

uma pesada espada. Commanda o primeiro "bando''

aguarda scandinàva. Filho de rei, nao hai uma sófesta no Palácio em que não se o veja. Maria pro-cura-o entre seus companheiros e não tardaie reco-nhecel-o, Elle percebe-a por sua vez a despeito de seusvéus e sua p£ysionomia setransforma embora orespeito devido ás senhoras de qualidade o.mmo-bilise, impedindo qualquer demonstração de sua

PartUma deliciosa emoção faz subir o rubor ás facesde Maria. Sua companheira Pe.r':ebe-°.e„f "Ílatlor

"Pela Santíssima - diz ella p O governador

Miguel Argyra deve andar alerta! Ses mezes de An-MtfochianL

fizeram extin& a^ reco^açao^o

\ viaste-lhe alguma men-sagem para que tãorapidamente te reco-nhecesse ?

— "Gracejas, macompanhei ra— respon-de também sorrindo ajovem esposa. — Foipor accaso. Nem mes-mo disse ao cocheiro,que seguisse esse ca-minho.

Sente-se feliz porse julgar amada ou

-pelo -merL03__jnotada^Mas seu coraçãoé puro e todo esseidyllio se resume, poremquanto, a essaspoucas linhas.

As duas amigas chegaram ao fundo do Chifrede Ouro ao mosteiro de S. Mamasio, nesses espaçoshoje tto- obscurecidos onde se elevam.grandesiarvo-res que produzem sombra á mesquita de hyub, o

companheiro fiel do Propheta. Nessa região encan-tadora tão cara hoie aos devotos musu manos, osrfeeociantes russos, que descem em suas barcas rus-

^casàoTongo das cataractas do D.neper e as margensdo Mar Negro, tinham o costume .naquella eppchade manter lua feira annual. Sob o clhar v.gdante

i m'''•;il'

¦ •¦¦¦-11

33

mu

iu -••*•"¦ «i«waS*«-*.<-««*a ¦•-» ^"p-^tasâíXJâ:

10.° Anno —N. 4 — Setfmbrq 1926<^£*|^

rios aaentes imperiaes, ahi vendem todos os productosda Sçf thfa, delde o âmbar do Baltico desde o mel

e a cera até os mais sumptuosos tecidos. A sociedadepWante dirieia-se em massa a esse local.8 As moedas de ouro choviam em torno das ten-das feitaTde" pelle de feras dos -d- traficantes do

Norte. Maria e sua amiga nao deixam de irawa"festa" Negociam as mais bellas pelliças. TrocamflWres ohrases com outras elegantes de qualidade.CoSÍam os navegadores hindus chegados>gMar Vermelho, com seus animaes es"a"h°S'otCr<£°dilos monstruosos, elephantes, ursos do Thib.t,mricos sisantescos. . . Tiram a sorte com as raparigas

WÊâSm enchem com suas sórdidas «Pjsmer»moradias o fosso, que bordeja a Grande Muraina aa

cidade guardada por Deus. ,A alma d'essas jovens não é ma, mas tal ea

brutalidade dos meios da.epocha mau grado^esseverniz de elegância, que Mana e sua ~"™Ç«nh^a'assistem sem 'repugnância aos es**«*££» ma-s

penosos Seus batedores espancam energicamente

______fl_g___l_3____ -¦ - flHHl,'Bl^HHH ^flE3&li± ;*;<•¦'iSiT..'- >. •¦ ' -¦ lít - • |-*—*--J^*jL-'*^^ff^^|e^a^^^^BflBjflfc_^* J^t*JBBg_____^______ft^^ BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBafl¦rTHHtfHhrwsf——**. - «»asB»sBss>» ^a i i ' ¦ iiiIbbbbbbbbbbbbbbb"bb1 ^rBBTrrrTi^ ' Pi 1 • \~rJi~i*~ í -í. .. ,-ii.. __.s^*jMaaaBagBBBBfaBBBB*lBBBBBl tmamr '^F < n * «MM ^IIWTSgfSfTj 'L'aM^^Mfl ¦bbbbbSbbT^RtWÍIJbV^-J JiJg^BB»^B*BBlBBBBBT~ ^^BM________KB^__LT^^^Sw^^^^S^S?TT?*^T?!!BaBBBBBBBBBBwWlBBamaT^ -«-. ¦ f ^. Qai/M^SeMUjílyV IBI bbbKBP'^^ ; {&________0B*^___flffBrtWGl_MVy^r^7 &$; flJ____PflHflfl__BH __EbE______b31bWà - * *GS3L2^MVBtt_^H_____________p' BB

Bbbb^BI ___Rn^U-^*>^W>J.'i*^'.''^~. ' '' "j^f ~. .¦_'*' *¦ - ¦ ^ffiV ¦' __**^cV j'ik'*ifj- '''^S^^nT^JBLflalBBBfll' TalTí^^r ^taflai lfl.-*«l"Õí: ^_______B? ^^_HBfflfl

fifllfl^K.:-9''.'í^v:JÍr^__^_flfl_^__^__B_^__| BBB*UBBBBBBBt^lflHBjHT&-'f^lj'->'. - ~^i'itf-'-' >-'•- - j*V '.-'. 'jíí :£'.^.--ií ''¦

.t&ISü _£__(' ' jflEiUsV - "'^í .- ^A_0Mfj________tJ___^^_____Ec4Hl Hj; AflÉ- V^Kn^BB^Safll BâV' ^T*t: • .HK____B

*^ -* ¦'"¦ '^''^.'^íaaíMffi^tjjÇ^a^MErí;.»ffiSfi^lll%J.«

íí.cr.: «.Vi"-"'!» - ¦

Maria assediada por perguntas, relatava sua lon3a viagem.

os mendigos, que as cercam. Elias vêem passar umancião, que dous guardas arrastam com gritos ter-riveis E' um funecionario infiel, que seus guardasvão encadear para toda a vida em um mosteiro,mas ao qual vão, primeiro furar os olhos, por ordemsuperior.

Deixando seu carro, Maria e sua companheirasobem para o seu caique, que veiu esperal-as no cãesde S Mamasio. Percorrem o rio ao longo da margemoccidental do Chifre de Ouro. Santa Mana dasBlachernes o temolo mais. venerado de Byzancio,onde annualmente o Basileus vem em grande pompatomar o banho sagrado. Abordam e sobem as rampassempre entulhadas por uma miscelama pittoresca.Entram na egreja admirável. Sob as abobadas for-radas de ouro onde se ergue a grande imagem daSantíssima, carregando seu filho nos braços, umamultidão de fies se agita sem cessar. Mana e sua

ami-a tornando-se subitamente graves, proster-

nam-se ante a famesai magem. Beijam com fervor aTrade dourada. Um rumor chama sua ateençao.No meio de alguns feis um velho monje prega comordoT Seus olhos lançam chammas. Elle vem dasdistantes planícies do Sul, onde comprou

captivosoara os Ubertar. Para lá vai voltar e mendiga oCreio da liberdade dos infelizes, que elle va, salvarIè m risco devida. Sua palavra apaixonada retrataos soffrimentos terríveis dessas victimas de umestado de luta incessante. Maria, que vem deAnUochia que sabe o que é essa terrível guerra de

mm<k viu de perto os miserave.s, capt.voslibertados, colloca sua esmola na mao do asceta.

Em caminho a conversação das duas mulherestomate novamente familiar. São, sempre, da partede Maria, as interrogações sobre o que se passou du-

rante sua longa ausência. As Wmm sobre d.

versos personagens são mais numerosas. Os casa

mentos das jovens nobres com os officiaes da corte

W filhos de' príncipes extrangeiros sao assumptos

para palestras inextmguiveis. - O padre^

molér da corte,tendo em uma reu-nião do Santo-Sy-nodo sustentadodoutrinas ligadas áheresia, teve a lin-gua furada por fer-ro em braza e foichicoteado pelosmonges do conven-to onde foi encer-rado.

As attitudes dasdansarinas nosbairros popularestinham-se tornadode tal modo escan-dalosas, no ultimoinverno que o pre-feito ordenara suaperseguição Variasforam chicoteadas,marcadas com fer-roem braza, depor-tadas mesmo. Maso mal recomeçoucom maior incre-mento.— O minis-tro da guerra or-ganisou para diver-ti mento do impera-dor uma soberbacaçada em suas fio-restas ribeirinhasdo Mar Negro. Acorte inteira notouque o Basileus se

, - >_5féachava de humorainda mais som-

briodo que de costume.E a conversação proseguiu nesse tom sem card-

cter intellectual. Por toda litteratura Constant-nopla teve naquelle inverno as homelias mais oumenos sinceras de alguns monjes, os primeiros dísticosde João Geometro, bispo de Melitene algumas co-médias oopulares para os theatros ao ar livre do quar-teirão do cães A leitura era quasi desconhecida pelassenhoras d'esse tempo; aparte alguns livros piedososenriquecidos por bellas miniaturas e collecçoes ae

Vidas de Santos, cuja voga começa a se espainai.

No emtanto, o sol desceu. São seis horas Asiovens são esperadas na residência da belia,Ann^-nMalacene. que dá uma festa em seus jardins na

longe da Porta Dourada, em honra do feliz regressode. sua amiga. Uma numerosa assistência exclusivavãmente feminina recebe com gritos de alegra

popular patrícia: "Bemdita seja a Santíssima que t,

protegeu no paiz dos Agarenes ímpios, filhos de cães.

''''Ipflflaf

»$«'

Yí.

if **¦**' 'llwl Kllft'''' ' ^l_^_^_^_H__l_^^_ll^_^_ft_HlP^^!^Y'''- '¦¦:¦'•" "¦;'',',»V^'¦''"''_ff'" '¦¦' "¦'»''¦ ' '_r '/^^''''^¦^¦Éa^aaa^aaaa* 'YáMa^tffl aaa^'' í :",!¦'""

10.° Anno —N. 4 — Setembro 1926

Cercam Maria. Asbebidas refrigeran-tes entulhadas degelodo01ympo,c:-rculamsobos gran-des platanos, noscaramanchões deterra cotta. Va-rias escravas offe-recém em verdescestas os docesinnumeraveis ondeo mel desempenhapapel preponderan-te, fructos chega-dos das cidades doPonto, pequenosqueijos de leite decabra mergulhadosno leite coalhado.A palestra segueseu curso. Todanobreza femininade Byzancio acha-se alli reunida e,como em Byzancioadoram o habitodedesposarestran-geiras, ouve-se ^ alingua grega resoarcom mil sotaquesdiversos; o faliarligeiro e graciosoda Asiática deSmyrna ou deEpheso, o rude pa-lavreado da Bul-gara ou da Kha-zara de olhos pe-quenos.avoz cheiada Veneziana ouda mulher de Bari,o verbo selvagemda Georgiana doCaucaso ou da Ar-mcnia das mar-gens do grandelago Van.

Todas essas mu-lheres, ainda jo-vens, faliam demodas novas che-gadas de Veneza,de Roma e, mes-mo, da brumosa edistante França;escândalos da cor-te, favores ou des-feitas,mosteirores-centemente cons-truidos ou egrejas-postas abaixo pé-los tremores deterra. Poucas,muito poucas, seinformam sobre osfilhos entreguesaos cuidados dossubalternos, Quan-to aos maridos,faliam menos ainda

¦^ » i a .„v, mr^AAn* inventado recentemente pelo ca-Para tornar seguras as viagens aéreas>- Acroplano de= "^ J2SS^0d^epparelho forma um paraque-pilo amador francez Lecointe. Em caso de ^mM^à í«^s a uíSS modifição automat.ca naadentro ^^ospassageiros se

pj.^eom^mente.^,^ ^ u6„.

_|r ''" *,'-Í-^k'l"^ '" *Í^aaaaaaaat^aal aaala^' "SalaflW^ "? *^< «¦.¦Pi _k' V' ' i__J_F%_* " ¦ '^^"QwmWBwWv fflãl aaaaW T^7"í Jp__F_^ W * ***^ flaaM ifltWJaaR HaW A_T.fl LaRP -fljaaaaajjj flfclfc *«^_flfl aaaaaatfjC** H

h@$f^tÍ^«^vM\'-'' ;\'v^t^^-^ iliml W£ WmàZ 1'Él^ill II Iv^iliEáRlIL 9".lllaMS^l^M-wCl^wi^P^-. i Al* a* A iiA a lif_i^i*í-ie' aCufitIgflIH Ir/*' l?HHKKHrHÍM_^PF'_j_B_^ _H

HsEÍÍEwJ«BWí\Km8«XK @_J__^_H^_ _V«(' &Jaw®8Wfí&* jJ»èSft«Mg»aaV«aag»l^',Bi,alSilaaaTi»»»1 »»la1aaw,jl—«ja»»lliB»»r.a^^»»»WEll*»^aliaaa' limai

»^ÍilÍÍiÈ^%

R ^7'^j^^i\^"^v*^: iKmvim RmÜ Sffl_ai »w ~''Wr^ •¦') ''¦ £Wi."h-.1í •- - _SI

^^Mm^^^^^^^^, V ]/WÊ^^^ 'y ' I tal.Milira^ >^<!»fí^^ ;7"#«i -\ ¦'^íÍwV:^í3»lSI

aal Mesmo no fundo do gyneceu, ü "Wl t

pre oecupado com sua vida exterior esta raramente

^Cantoras syrias, dansarinas espalhadas pelo jar-dim attrahem grupos de RaMC'^- ara £' pre-O sol desappareceu alem de M«rnara

| P

ciso, ás pressas, voltar para o Palac'° a°* co.Apóstolos Ainda uma parada a margem ante a

lumna do celebre stylita em voga. O solitar.o, qu

Outro especto do avião-paraquedas.

nrt sobre o capitei da collumna de um templo, que um"remor

de ter?i ha muito, arruinou, com longas bar-

bas^cabellos cahidos sobre suas costas ™agn™,

amahe sem cessar a seus pés a multidão superst^sa

Maria deposita^uma moeda de^.^«^do'companheiro dos Anju vem ^reconheceu, prophetiza em seu iav niedosa-h,HM celestes Ella, muito devota, inclina, pieaosamente I cabeça e cobre de bênçãos o erem,ta.

A refeição da noite, reúne os dous esposos no

m

m

35

¦7í•''77]

*;- -.'

••.--_''. '.ií'' Vi Mi» iV"'ii' ' ¦'¦' '^''71^^'i^ ' ""''''''

- .-1 ' ¦-.• *

."'.' mfmsmmj ¦ ¦ ¦ ¦¦ jj-»,--' '¦¦!¦»¦

| -IÍ"

10.° Anno — N. 4 — Setembro 19263_l*@? _____

_-_____i_____________M_-_-!i___sn____________________________i B'I Wmm 1-__! —M-M HfàwlKfarSM MiBm Mim mHMm __¦__ ER ___j'B mHB Bs8_P.?l_-B B^ey^WfH__BSÍ_H BmmmW&wÊm m%fà&mMmtffl&mWm wmaI fiHÜPM^Iii Pl_$»iá_ mW&mWZ WS I

I-BííWii ií ^

_______K__l_-____-M^^*flflfl^fi_rOBs_-Hy_-H_BaiB-a-_^^_-_-----_-lL»---i--B----B-^_--C-ga-f7i-^^ -* •e_nr_liL-"»i *»v m9mS _¦_¦«R HI __ffil__IM-B II 9S!^ iM-HlilEi____y t_j I______! U*!.NiillíâI_tIÍ[_t-!^____i___!f_l_P___r____i ffP_____B__H |^yiB,<iVJ,' ^^'J^^^^^Jr ^-n___T_.-<_-^^T__"rTll________._____-__Sl-f__n_B. l!*iffiffi^ffffilH__-l_ll_______________M^^ *l__ff'l_____________l i____í___3c_^rlR I'j__R^K;-ílS_BS--_BlalÍR KftSH H__pe_g_»H.*.*-Sra___i ___*__-. rfl R1H Mk» l-WW-Í__H-l_l__i-_eJI Bbm 9l_É____«-__RTr -_ -*jB RH ___________ m\fl M__Pi3&1_i HSl _PBBfw,^*v5« kH I_________-*^H____"^_-^.'_i_PtÍH_--___-__B_____________i 8>ÍIKiiw9 Hl Ilü Cnfl fc'\wâti:Mifl ||Ki | §fl HP^-iBl mBfl Eí^w^^fflfflS fl_H ____fi__l»_-_________H p 3K Ir_H ^^7T.m^pb VISI __________^ipSI ll^â K>!^li^*M__il NH I àm miMwSmVmi^SS^mxSM L-.^B R^^í^-. / v £7.1'' .ípl^-_i-_^.'-Pr-.g-^^>j._B_ar<^<_a __-_-____;/j?ftt._iR__:ifcTR

fl lia H Pgj^^gKs_aiM^»»l^^p^ EMEl I ^BK _B_B»_-__1 B___________ey . -,ig___L'_____________Ba____B__!__r^_r7 •« _. -. . -•»*_».• .»-X_?%•-.--.'-__r_í___ÍT__i; Ja. .__________________*_¦_>._______________¦fl BB^È__flp_&l'Sv^B-____a} í£__M*í¦!-.f lB£iil?&#:III-B-__^3^ BBi^_P9fl B _vHk_R_P_S__-___i__I R_P!^V^j_____R_>^- a*-1} j____&_____r *t_•.¦..._' „«_ __* r ' *' rTaRl'T-te1_rl-_1 m^Tiri _i QCfl ^^'- Ib Tg-jfflfftMM B r ___¦¦ B_________________D__-9S_i_i__________________________________r .&

BBhB f&^:A*\<Wt*CW^mmmàTl ¦ -H^m m,&'ATM<zmmm\%tdm. _r^O__B ___¦ oI fl BHa F^___A\ i l.ll^iilâW - ^.-:1_W, .^ -M ES mmWSi fl -s

1^ H^fliSi IIíPwmP li____li!__f«^ll_-_fl ^^jj| B__________Í________^'k_-PH| a_____Tr«l __SPl'Pe| _B_. _J^___Í_9^ arafl WnLmOÈm _WRI____3_i S___(_-r_S__ir___Si_l __B___________r *^_| ______3__ss ^^ •-^'. t^** ______W*_fc*.'-» ..»^c_MM___J___R-B____i__l i___JHWmMM mj^tm\mSS^^Cm >,llill Wm ^SSbíTO íi^'ili^ iSimI IM El °

fl £_________£¦__! __^__Í)_P___! BwJIB WSM-é^jmdwíSw wtfflíx&ãí BâBI BB fl 5B3ng8wR __LRa-í^,-?SiS-M--Í RKR..fcv-.TO_Eo»/*5V¦•: jB_rA _-T^._Ff---B---..1-?l-frT----Ma-ÍC -RM-BEl-H __¦_¦ ts

fl_________________BI-HR_____l__B_B_________£_R_____C^É_________________ - vB'<___à \9iSm4mWH - it!? vYr__S.______F_.%__ffiç__^ «—•fl __H______fl _____r£k__^____»«H Oflfl____B^-B___B_?_?&!!_____________ Li_fl i__^?i_?Si _H_v*£___ _____¦__!»« *_8r»*-;v' CJ_^v'ii-^«w^|_píI**wa^ B__3Ifl HH I^BH IBSs^^^j^ jí^B BB___H_____R1_F->»*_¦ ¦______! ____fc_R'l,<»yj_______l ______________¦ W_y_etmm-YH_______»_.lP.f. f %rêW^m 4'-. -Htt^ . ?l___PV_u____ / "* _aBT______________I_rlJ k._7^_____fl_B_B__.__H ___B Wfl B^fl ¦»*^ll*9 mm\v?wlÊSmzStr^'''•IvWíW :íí_fl kM» BB flBBWf__Fr^li_lfr*T_______________________ -; m mmiWm- W_lfWH____________________B «"*__________H__________________HC______RC___________h.^t*^___!í___________________ 5 'Sn-.à^-w • \-.\-~-.-______! ____R-xt_i_______rX__R________^__r**____B_____r\iJ^__R ____R _''•_RI___________________-_________________nM______Bv__;%__ri%_ 711 T _¦____________________» __BrRr T*_-MHM_H¦ mmkm j£J3mm !___¦___Bl_>lwH_l_r9_r9vMBl _Bv_n____S________i ¦Ub_jü__R| KvhJI _B,r^TA";. .>• _____________¦ ___B_>f*_________^-*v"^______RÍBBr «BÉ^B *•*?

fl ___3_8 ___tf5_?sS-S __r _*__B _k:-B_?V _R_raF;Vr^__«_P ¦fl____BBil I ISÜlll r^l E_l PVM RbjpI?W I _2'•'ií- T^t_u____fi" TTifr IM __» "nl WM Wa^ i____r; ___i M ^M p—psptr— , ^jàmJBm.ittQy^r.v^ttr - .-¦_¦ -5-1i- fl ^K^l L-I8i ^laN ^i si^#M I «i I h_^mII@íI Kiâ lilIJI i^ I *°

fl __-___B____2-^.:i'.'Ã';:__B B__E i^?i_l_f-r ^-r :'• __l Bl-iEíS_^^èi II l^^^r^lfP^' ::mm WK-&&&ÊII lii PiwÉi F^ÍWÉI PIEM I -¦ ¦P_BÈ__lf__»-_H_____Jij-W-'í*".vi--í_H __E^e^efl • -• '*T 't ¦ a_rj___i _H __Bli__âr-_______w^*-í>____B

li-. H^^I^^BBK^^^Pi^v^f^H^^^^^H ifl BpsafaB fffSR BMgS 2-__MfliP_|_k^i-__g flfl ' -fl I36 _________flPe_IIIIIIIH ___^_l___i^riMvlm^^^^^l^^H °

si ________________________^SqI_^^_______________________________________________________I __pk1 BB Ei__i0___Hb BIKI noEÜ ____! IBifi _r__frwr\ l*_ffl\____ri_W___íB l-firBlBB ««talw mI Ite^l B^^^l^ H Mm WBm I -_________________________________________tt:*__Í_^_P ¦»»'-— ___WtT_^-»>j-^^y^_i_________r__l_-3 l____kfOI _____C________Pi__W___-__WB ___B_^*#_R_BL xB___L___B-___BB_i«r__! _____h____B___By____t.-\.fc - l*j^_B BHBb^r -iNi-eZ ___B<-W)i__B ___B!BB m_____BIm___B _______-____f___l______B-%F'^Se_^________________________R ___B W

fl fl^M-fl a^^M^-^.Ilglm Ba má PM fl g__________B_B__E_________________Bi_____s1_&^„_^ ¦I ^^ífe-^ B__iHH^2_H_3i ilB wS lul ~t>I i9__i^^-_i b^Hiü ____s dq nifl^^ H! II ¥m I ê|EÍ: I fl PPPI mm mm 11 fl ^

_^^fi__fl B'*" !__v?slfl !________? I <

^« _Hi hI HRí _ti BQ flK-.^%^-il'_______! _______Bfi$_^__^^^'___________^________H_______________B____B_______^^F^^

Ipif j_Í__.__^P^ mm !_____! I______ã WífíwÈJBtGmmmmmmmZ^ÈSmm^I mWÊÊmm UmWmlm^ m IIé.^11Bã_-^ii_-Sfi::^*t^_B__Bggi Ba ____g __m B ••7mBk_^*J H

fl BHHfQeVfl IF^...TtTMA m^^\ HH BilíH%__l-T--__^___i IB^________Í H1 I H^AI mJm\\\^Wm ReiSií SNpI I__n_K?_«}H_f_í-^_'.^-_-_r_B BBlapaBlií^fr^itflW _B___eg ______! SM-^T^W ____rl_----_fiW _W-_-----r;^T'-j-i --M-Mi-V^-^tH __B_Hsjaj-______! f__W-HB_l BB,rffn;-rV:J BPB H_-___»%_>__.___l ______i ____¦! ___^^_____F^__.4'___*^_I ___¦¦.,, "KKIB _________¦

__arJ\i,-WÍ-i BleeW-eeaat-B M_H ¦('eRj» BçSeWB _m_M.-_i ____í___?*3e_| _¦'HmJüj$_^______________B_£_j^^

Ir -íl ' -Í0

I •If

gyneceu. O governador conta-lhe que a partida doBasileus e do exercito parece próxima.

O velho autocrata ferve em desejos de abando-nar essa vida cosmopolita, que detesta. Os primei-ros batalhões da guarda franquearão o Bosphoro,amanhã. Harald commanda o primeiro destaca-mento. Uma pallidez sobe á face de Mana. E elladirige mentalmente uma prece á Santíssima.

A noite chegou, uma noite de estio da Ásia, so-berba e perfumada. Os milhares de luzes das resi-

dericias e dòsm o s t eirospontilham deouro a escuri-dão embalsa-madado Bos-ph oro. Asruas da capi-tal estão ne-gras. De lon-ge em longe,brilha umap e q i.i e nachamma jun-

1 to de um ico-ne. Gruposde servosmunidos comarchotescomboiamseus senhorespor entre es-sas trevas es-

3 pessas. Ma-S ria, chamada

ao Palácio,volta nova-mente a sualiteira. Pro-cedeu, antes,a uma quar-ta toilette.Um grupomais numero-so de servosarmados a

% acompanha.O caminhonão é longoaté o Buco-leon, masquando Ma-ria se appro-xima, um ru-mor irrompesubitamente,gritos estru-gem, a rua seenche de ap-pellos e degritos; solda-dos armadoscorrem paratodos os la-dos. Maria,atemorisada,intcrroga

| seus guardas,Um homem,que corre co-mo allucina-do, grita, aopassar juntoda liteira:

"O impera-dor foi assas-sinado! OPalácio estáoecupado pe-Ia guardascandinava,

que não permitte a approximação de pessoa alguma!Louca de terror, Maria ordena o regresso, beus

guardas carregam-a, correndo. A' entrada de seu pa-lacio, seu marido, ancioso. espera-a. Vendo-a em se-

gurança, lança-se para as casernas afim de reunir seussoldados. Maria passa ao gyneceu e entrega-se, pensa-tiva, aos cuidados de suas camareiras. Em sua emo-ção um único ponto luminoso illumina seu pensamen-to confuso : Harald, filho de Harald, não partira !

GUSTAVE SCHLUMBERGER.

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926

____^——^^_^ea

ü -iffl B<£. flãfl ifll 1 1'«üi iPfl Bfl Bea^LaflleAV "I?

fl Bfl Ialft Blfl LPfl B^sflBwiÍÍBWkJi'. tfifli Bfl Lk-

'.waL-iif íW*"mSfl ¦_Lw!F_flffi^ - .'¦-rfarlW Baf-fl fl¦yfcãPflwfiwS^M fl f flii' -aflP"'' 'iâfaEi Bi-flJ fl

fôflffil BBB-'^áTflBBaQBflflP^P^''''''y*-'--'''¦-' -^wfll Bfl:WflB B¦ MaWaaeS»fc>8«iWf>fcaflPeflBflfl^flflflflflBa^ I .w\m_____\\\\\_\W \J_R HS &*¦_! I£¦ \WW__W mm%Mtikt:JwmmW":¦¦'-"'¦' i'-*SJm1 bmk 19 BBfl aPS flfl ¦aB^^"'¦'"¦' '' "Wfl B""fl fl

aBaaPI^ :!/<'Vi-^?^B IS ^_JfÍfl flUtSmmm WWM bHHBbW- -iVy;.";"•'•¦¦ -j*K^Swi9b1 nP y ''-W «aaUalBm.fl¦Faflfl Hfl^aflfl HB9flfl/flfl^&''.' '-'---''' - '__________BfliBÍ' .^^alBKBnfllflfl flBafflRwft ' , jr<^iu "^m, LflKflfl HfllEfl fl_fl BHB)flr aaaaaaa<B»4i-.--.^VjiaBWB^BlW BWB.M'.-','1 -; ¦-*:'---.^Aear jdC aaaeel eelllfl l__B BHJ flflaaaB'§' ?¦'¦'¦''¦'¦¦¦ ' aflflVs%'^iP^^'JaU^^', . , #5BaUaeflW^^B II_______m bBBBl' -^B ¦Bbb\BbV« aB aMBIuk^. iar, i*flBBaaTÍS%;, ¥WW_________________iw'i'f bBIbD^^bs bBlBI Ktl BIbB^^bbI IBIBlfe -..ÉIw^BBBBaasiii ¦bkjIBI HH H9 bbb^bBI bbU '- ^eH^HHH flíam' 9Gbbbb1 bHbSSí? «4E <tH bbMH fll¦fl fl. ¦JàâÉku- 'flfl^Vfl HL B P"^»''' /'J. :'^ El I

Ifl Bflj flfl flfl lfl B fl fllPI i_k ü ey^ :aea^»Ía^Be&Wt.Jl fl fl fll

kS bmbb! Bafiaiiâ-JB U H D^nir^ -.-*--3fl fl.'';y JálJiá^MÉIBaeaw ''-''^flie^aBl BaOÇE |BwMfflJ HPfTr^'"'"' ^-'v:.'.-™' - ^SlBBB ___¦'''''.''''^nÚatíflfl flfl

flfl L^Baaafl BI Bàfl 4bVJI BbbbKb^"' A*kO*__W_w5Èê____\\\\\\\\\\\___________\

JESj- _^fl W__m_l \ -*** .^B BBSBfebiBtfl. W______t_mfl flea^B^^iSfl BflflaS^ 'JÍBafl E?fl BH 9a* 'ílaal Bmááebâl IhflJ I

fl L^Beafli jn^LF^LI Lr^S M^^t ¦' "^aal fl¦fl BaflTaflO Hbv' WwSÈmi^'' flfl

^^flj ^^B L___fl____ll H

A

_*#

EN.OÇAO DA Quadro de J. Couth

UMA NOVA APPLICA-ÇÃO DO HELLIUM

0 hellium e um ga".muito leve ( e ainda as-sim mais. pesado do queo hydrogenio) mas quetem a vantagem de nãoformar com o ar umamistura detonante.

Os Norte-Ame rica-nos empregam-o paraencher seus balões diri-giveis.

E extrahido. actual-mente de certas fontes na-turaes dos Estados Uni-dos e encontraram vesti-gios d'esse mesmo ga~ emvarias fontes de agitasmiiieraes francezas.

Os physiologistasnorte-americanos acabamde descobrir uma novaapblicação para essegaz.

Quando os operários,que trabalham em ar cen-primido, exemplo : — rafundição de placas ini-mergidas, seu sangue di -solve maior quantidade

_________^^^^^____^»a»MW"BWaBB»i»» y—'"*

flfl flfl BnH I¦flKtflfl I

I HflKflfl eaGEsH bK^^bb! I

H El ¦rflJflP áfleVâiai P^aVBeB¦Rfl^l H_b__B flA. *t ¦^flflr ^BflflK a_fl| ^fl> flflêr___3 LflViP** LVfl; fleaflflB E ^fltfl B^tTajfíW•: BB Bpfl\\wt'<9 ' fl IIMJ Baf^l flfWTTBi Ml fl*^^™ r_W-.*> V- ^B BIfl Infl ^S^i fl >ar-^C t--ÍFT'r\í • fll

iBeiMifl ¦ * - - fl BV-_b1 BBB^BBasMr jM Bi

•fl f "ÂM Ido ãà^y IIIA ISSbpKl-- eP^* "" in eifl 8?^áMieI^'?&w.^ aeV fl B^ BaKfl IIrfjH pH B*___X__P_^fâ_u_____B__i BsW\ -^-MRBflHHi' Jl___t^Bk_J™r^fl BàflS aeaV HlflflflflflflflS*';^flflj BcflSflal Lafl í---yí. Ê ___\W Bi

,GBbB BamaVjE^i. :!Jf&?Í___\W HK)' bbbbbw^Bi BIifl B;fl£w;?/C__|__DI Bem^^aflYflll PHrtóffli KflMt' fl flflflJ fl' 'ffisnPB Br«BT^Vifl Ü| ,t___^fl _5i flfl JeBeflfle

" MaJqCTB efl__H»<»ef ^fMy^B F*fll aBatiflafl aeflflifl aeflHflB aefl'IB^jfi^WlMfl flui Bi __PflilP_S I'aflflalÉflll II IbI I fl l^a^^ae^^ |'I IHil n hJ I)'ÍI vi r^fl II fl'3 H IflSfl fl^ll^-Jí^Baflssfl KtttSlPflf^flfl IBffls^HflJ3BBl9BB H'----BB .^-na__P^"pi_H_B flflBFvÈ^flB;-'!Ifll W&Pm&SK&m fl-y-BB ¦'¦r-^ÊmmmSSSim B»^bb^J«^bBbi^^Vfl 13 r 11^ yhflll®át^^^Pí. flUflfl :^aV| |g| ^£ÍÍ18Jl^^t^lfe.^^^W^^fliflPaM^flflfl jfEgj^SãrlwPTOBBB Hl

¦Sffí^ffsafl eaaB^^3BWfli flM|fl flfleeaB efleL^atjflafe.flfl eaaflaMfll flff>-f:^; •-¦ ^^*^a*fl BflWfJ iWeet^^^ll

!i5LflP?aflW p*c?fl Bfeit^:'': ',;''^Í_|__L? r |JT|í^f|Éf1f^"|3^^aflB|flflflflfl^BB»M- 'flBBBafBT^f**^"^aaaflWalláaeh.-- - ..v«*8S*aãWa»efcB*c*,|^7t3%^ Jefc^aaflE^i^BB^W^r^gfl^^

superfície. Afim de evi-tar essa grande perda detempo, os sábios norte-americanos propõem fa-zer trabalhar os operários"sob

pressão" em ummeio artificial constitui-do por uma mistura dear e de helium, este ul-timo substituindo o azo-to. Com effeito, o azotose dissolve bem mais fa-cilmente nos líquidos eportanto, no sangue, doque o helium e é elle queobriga a uma lenta de-compressão.

Experiências perfei-tamente comprobatoriasforam já feitas osbre osanimaes; infelizmente aquantidade de helium deque se pode dispor,actualmente, no mundo,ê muito escassa para quese possa tirar um inte-resse pratico da desço-berta dos sábios norte-americanos.

SAHIDA DE BAILE EM 1840. -Quadro de Adolpho Ro

sotve maior quanttaaaede ar do que á superfície das águas em uma atmos-

phera normal. Se esses operários passassem brusca-mente do interior do apparélho metálico para o ar ex-terior os gares dissolvidos nos vasos sangüíneos de seucorpo se escapariam violentamente, creando perturoa-çoes graves, podendo, mesmo, causar a morte, n ne-cessaria submettcl-os a uma descompressao paulatinapara aue nenhum accidente oceorra: E por isso que umscaphandrista, que trabalhe a 60 metros de projun-didade, é forçado a levar duas horas para voltar a

O proprietário deum pequenino jardim,

adjacente á sua pequena casa óc campo, estava um

d a mostrando ao velho Dumas, seu amigo um tan-

aue com dois ou trez metros quadrados de supsrtic.e,

quando muito, a que elle chamava ^eulagoH Dumas sorriu, c~m certa expresso de ironia.

Pois asseguro-lhe, meu caro —disse-lhe o ou-

tro —que já nelle s3 aícgou um homem.E Dumas respondeu: ,

Creia, meu amigo, que se elle fez isso, toi

só para o lisonjear !

i.lfl

39

:¦¦! sBbBB»B sBbBbBB I .W.íji ^ja«iBii.liia»i.'w..^iJwil»*u aiwn»

Uma prodigiosa rannrtagem photographica

Setembro 1926

í

Shakespeare eos impressoras

Ha trezentos cdez annos que sepublicou a primei-ra edição completadas trinta e seisobras do immortalescriptor e poetainglez, pela offici-na de Isaak Jag-gard, de Londres,sete annos depoisda morte dopoeta.

Todos nós sabe-mos que o grandeescriptor inglezexhalou o ultimosuspiro a 23 deAbril de 1616, nomesmo dia emque, em Madrid,fallecia o immor-tal Cervantes. E'que nem um nemoutro queria irsó. . . Preferiamapresentar-se aGloria com umcompanheiro di-gno.

Sh akespcarenunca dera mos-trás de interessealgum em impri-mir suas obras.Ao contrario, nãoqueria tornar ac-cessivel ao publicoa leitura de seusdramas, para lhesassegurar assimmaior êxito nopalco. Corn^ suapermissão, só fo-ram publicadas asobras

"Venus eAdonis" e "Lucre-

cia'. Apezar d'is-so os editores sou-beram formar ma-nuscriptos parasua impressão, pe-dindo-os empres-tados aos própriosactores. Mas só-mente em 1623 sepublicou a primei-ra edição de suasobras completas.

Se Isaak Jag-gard não tivessesido homem tãoemprehendedor,provável mente,hcje, o mundo nãopoderia conhecero inestimável the-

COMO MATEI RALFTHOMAS

h o boxer Alberto Icochca relata asAproveitando as photographias de

jseu mgj^ ^ advcrsorio com um socco.

circunstancias em que, sem o saber, mat^_»M^aap»»BS»BBBBaBB*BBBBBBaqB»B«W I

flw^m 1$ t& ' Ofl aflflt --.'-."-.'•"'* &fl^HH_ aflataV ''^flfl bBbBbbbbT^' _ -' VT; ^jjtfij _ i*£?£JÍs>rJ_K

'Í^hIB Htflaaflaslla^^'^ <"'-¦-- - '**"' ^SflaalF'"-'^' fll flfl WMÊ^È^MÊWÊMX 1¦ ?JMj£fla**JflBB ^flu^laBl sflJKiSy^?%j ' ¦ ' wS'H H|J •%'f'-,V •• «*-¦•' Vík^SsWJHIHB ¦ ''" *¦* . ^'SflflÇi-1'i--- ¦ ¦. -fl fl». flSj laBU^BBiflB^BJflJPjfl I

;?JS«Sf-'^.. \--v^^\s^'jS5_íí9flfl ^BL-.V'V-'.y -K'-1-','''¦, ^^P^*«v '"'^!mSS^^S^fÍs!^^h^3fSilmrL^sS^Ê^Ê S'^*'^Jr&$tâ)?&Í$Ó£f,; '¦.'¦''-'''*r»?ijvi- ^^^*í/'T^!^^í£^Í^^SÊMUK^^^ÍÊÊ^Ê^R^ÊMm Lafll H*fl HjBSBHH

saat sawsB Lr Om .^gfl flMH tf&JftiS£&?Jíi=&&lÊBBkr ia|ja_Sia«j|sa^asifl «SyJwr^^rJr^^ HsfBi BT-^Arfl*. BasBraaF lafll BKtSl I Ha ^flflflflflBHiBlsBsBaawl^Kj^^^^PF j fll H*?SK^ OSB^B^^P^reas^Bk^^^l» - <-rl fl Éfl BJfl Min bbt flfl flgov'. _¦¦ fltfll sHinl flH^BÚr^ __g_à flB^H|jc5y^^rJffl58CT5BH ',cflfl flfla. iaflB7_fl_5_B_ oBH

flfl flflflfl «aSfli ^saasB sasflswflfl BR ^^flWflPflfl B_f^ ¦ JS*Jf J ^fl Bflilr*_ÍK?flr*yfft%J 7^0*)?Si^flBaaaB*Çj^Sfa^'^flfl BasaT ^a^aBBBSflfl K^flflflRI^Bbbvj^bbbVSbsbb^bbbbbsbt ^DH BUBJ ¦/ V.-- ^^ar ^4R*aMsKa grft'V&srfa' r^rny^'^',*^^--v- •Tr*!Wrt«l l«r*Tjai ¦TM»»MSrr,aa W\Wtm IHiMS f*r .«Bflaif«flflBi?lflEe|"ÉsBH HflBBB, ^BbHbI BBBBBBBBBBbI BBBBBBh^BBBBBBBBBr VsBBOsâ. ^^ ^«BBK^^Daflfli sBl^arTBBWr»»BB»BW»)WaaBsBÍ ^1^171^ ** ^P '^B^>^Ba^BflflBflWaF;C,S_flflfl At«U l^*W»fla1 IbbbBbIItI IBBBWBaT ^*flflasBB> .ABaBBBV ^gmgRsPBBB»Kafll flSflWsBJttasájMr «Wasfe?. ™gsB*t*Bfi?ÍiÍBulj^^ aáflflflMsBqwBi^Tfcat^j fla»f>rjBBBÍ aaB53^M ârfl ^^B B«bbbbbb> ^^BBBav^svlaK sB*^s»lfl»4aB.«BB^s^fflfe^^PBclaS*^ ^sV^feRsTMsBr Jj^BMia Jflflfl

wkBkõP^SêE laaiV. áfl Sír/ Rfsa Hs^^?^fSjírl§&?5&s^^aH iEí* jasl BbbbHbH aH^^HLvlH liF^ .afa H^S^^ Ê^ÍP^^^ÊL^^M^^SÊÊÊIÍiSnT^^^mmmmmÊlÊà ¦ BkV D iâ B ^S^3snKEtÍMM JSÇsMB^BP^aiJB Bflr^lLjWj BJF j*b BB

o -Foi em Ncu York. Ralph Thomas era um pugilista, coma »|J^Ja ^.^qu^bríu"o narizprimeiro roTndfo* conquistado por elle. com uma rap'da W-rada d^ceverda^ ,

0 —Eu sangrava muito pelas nannes quando começou o segunu s faces. 3.0 •—Fiz recuar omente aquell? puneh. que me estont ára ; asa.rn, e taqueRalpn S^WS^ recostando-se violentamentenorte-americano, que, sempre ágil. procurou tirar part, 09 ue u

a£ròVèitandó o impulso das rnes

out! Eu acabava^ganhar^utra,fc». P-^^f soub: quando já me achava no vest.ano.

quer outro autor, muito mais d<» que 3^%outro núcleo de obras, excepto, unicamente,Biblia.

scuro que constituem as obras de Shakespeare.nr"tc- aue no mesmo anno de 1623, chegaram ao

IÜ na Inglaterra os Puritanos, prohibindc abso-

kaamente o theatro. Os actores e actrizes ficaram

nfl rSlerl e os papeis dos dramas se perderamA Xa do benemérito editor inglez. mister Jag-

aárd constitue o fundamento e o ponto de partidanara tia üma litteratura especial e enorme. Gu -

Crme Shakespeare e Cervantes deram aos impres-

sor™ao mundo muito mais trabalho do que qual-

Pensamentos

Os homens que têm os mesmos vícios ampa-

rem-se mutuamente.—Juvenal. r„Unrinso;A fome espreita á porta de homem laborioso

mas não se atreve a entrar,— Franklm.

10.° Anno — N. 4 — Setembro 192ò êMm̂>

i

i

1 ¦'-¦•¦:

^ lH

Aspectos nordestinos CAMPINA GRANDE Por Veiga Júnior

A primeira noticia official sobre a existênciade Campina Grande dal-a, em correspondência parao reino, datada de 14 de Maio de 1699, o capitão-mór da' Parahyba Manoel Soares de Albergaria.

"Em audiência do dia Iode Dezembro de 179o (informao signatário d'aquelle dccumen-to\ o capitão-mór das Piranhase Piancó, Theodosio de OliveiraLedo, lhe fizera sciente do es-tado em que se achavam ossertões de seu districto despo-voados pelas invasões do gentiobárbaro Tapuya, parecendo aelle, Theodosio, conveniente queesses se tornassem a povoar,para o que era necessário o auxi-lio de alguma gente c muniçõespara nas ditas Piranhas fazeiarraial ; que o mesmo Theodo-sio trouxera comsigo uma naçãode Tapuyos. chamados

"Ariús",

que estão aldeados junto aosCarirys, onde chamam a Cam-pina Grande e queriam vivercomo vassallos do Rey e con-verterem-se a santa Fé Catholi-ca, dos quaes era o principalum tapuya dc muito boa trocae fiel, conhecido por Cavai-cante".

Esse documento, salvou-oda edacidade das traças e daacção noxia do pó. o saudoso eabnegado historiographo para-hybano Irineu Pinto, trasladando-opara as suas

"Datas e Notas".A Campina Grande, quasi ignorada' " ~~ estava reservado por-

'-__J*__BBB^

¦¦¦¦¦¦¦¦¦'¦¦-. •¦::>¦ rOè*líi.ipl ¦•'_."¦'s;-:.'''.. . _**<_>*'a^._V 1 '•I..". ¦ ¦¦' ' -^f^0^ ¦¦ 7$$S. ' ' ¦¦ v - - •"¦•:..»-'ij'< ' 'r€>^7 fttWm •¦:n&mf '77',''7':v^ ¦ vkmmM^yy^' '777--777-':77-7.''-r:^: .7É| . .

ft ¦^^^^^^^^^mÊ^^^^^^^^jj^^^^^lsi^^^^^^^^^^—^^^^g^^^^^^^^^^^^fmUMMMMMMMlmMMmm*'

:•.,;

aldeia até 1697,vir brilhante.

Situada em zona fértil e salubre,a 30 kilometros da capital, a "Rainha

do Cariry", pinturescamentc encravadana Borburema, não encontrou impeçospara progredir. Nasceu, cresceu, alou-sesem temer a vertigem das alturas, hcomo poderia ella temel-a se surgira nodorso de uma cordilheira?!

Fundada em 1697, Campina Gran-de ficou sendo uma das mais antigaslocalidades da Parahyba.

Carta regia de 22 de Julho de1766 mandava passara termo o ja tio-rescente povoado.

Foram precisos setenta annos depaciente expectação e afanoso moure.arpara a escaladad'esse primeirolance.

Trez annos de-corridos, em 1769,era creada a fre-guezia de NossaSenhora da Con-ceição de Campi-na Grande.

Mais rej ubi-1 o u-se a gentecampineira cem aprovisão; do bispa-do de Olinda, quelhe dava orago ecura, do que mes-mo com o da Cor-te Portugueza ele-vando o povoado

á categoria de villa. A carta regia de: 22 de Ju hosó teve a sua fiel execução aos 20 de Abril de 179U,tomando o nove termo, por suggestão, talvez, dealgum áulico da corte de D. Maria I. de Portu-

gal, a denominação engrossattvade Villa Nova da Rainha, con-íerme o exigia a citada carta.

O campinense, porem, con-servador por Índole, aferrado asuas tradicções, acceitou o no-me otficial, mas d'elle não fezuso; resultando d'ahi o desap-parecimento d'este, prevalecen-do o antigo — Campina Grande— por que foi sempre conhe-cido.

Entreposto commercial detodo o sertão, a florente villasentia-se orgulhosa de seu lutu-ro, vendo cruzarem-se em seusoio as estradas, que conduziamáquella zona. O commercio dealgodão, fraco a principio, to-mou rápido incremento, attra-hindo não somente negociantesda Parahyba, mas também dasprovíncias de Pernambuco eRio Grande do Norte.

A concorrência ás feiras se-manaes augmentava considera-velmente. Os casebres de pa-lha cediam logar a habitaçõessólidas e de relativo conforto.

Campina Grande, simplesmas altiva, não esperou que lhe

constituíssem cidade, para mudarde roupa.

Ia aos poucos, se revestindo, ateque. sem solicitação nem rogos de suaparte echoou pelos contrafortes da Bor-burema a boa neva: fora elevada acategoria de cidade, por força da lei127 de 11 de Outubro de 1864.

Esse acto de boa política, emanadoda Assembléa Provincial, teve saneçãoimmeJiata do respectivo presidente pa-dre Felippe Benicio da Fonseca Galvao.E como ditficilmente se comprehendeuma cidade sem juiz, dez mezes depois,isto é a 8 de Agosto do anno subse-quente, a lei 183, ainda sanccienadapelo mesmo padre, transformava o ter-mo em sede de comarca.

Apoz essa situação de relevo emque a fortuna a collocára, Campina, deimpulso em impulso, foi conquistando

Egreja matriz de Campina Grande.

^_______________K ^^^H __T^_M___*

____ __r '*' «__Sj _^____B-jF™-»

_______ "___________Hi

_____T -^ ''W^MmímmMsW

mm mW^y*-Í^_________ _______'¦''¦•

Frei Canse a, o heróico rc-velucionario p rnambucano,que esteve preso e*_i Cam-

pina Grande.-

41

%^yj-<&\<;^

A praça Epitacio Pessoa.

\':ã

%&íg2o1Ò.° Anno — N* 4 —Setembro 1926

42

víctorias successivas em seu progresso moral, mate-

Hal GrPa°çÍsCa°o espirito d.arividentc e combativo de

íYlk^ illuS-re o atacado historiador Inneu

SP remisse, aapoPu.ação campinense °Jpnmeiro

jornal que alli se editou: A Gazeta do Ser-

tã°"A estrada de ferro inaugurada em 2 de O^ubro

de 1907, veiu completar o que ja vinha fazendo cor

rPio e telegrapho- este, inaugurado em 1894.re'°

Campina Grande encontrou sempre um seno

obstáculo a entravar-lhe o passo: a falta de água.

O açude Velho, cuia cons-trucção remonta a 1830, algumasreprezas e cisternas particularesconstituíram, por annos, o abas-tecimento de água da popula-ção, que, ainda assim, ficava amercê dos caprichos pluviome-tricôs.

Construíram, postenormen-te, os açudes Novo e Bodocongo( este ultimo de regular capaci-dade), os quaes, entretanto naovieram dirimir as necessidadesda população neste particular.

Ao presidente João Suassu-na, que traz as vistas voltadasde' preferencia para os proble-mas hydraulicos do sertão, nao

passou despercebido o anseio da

gente campineira. Escalou pro-fissional idôneo para atacar osserviços, os quaes consistem nacaptação das águas do reserva-torio de Puchinanã, que serãocanalisadas para a cidade

A população, em brevesdias, dessedentar-se-ha não maiscom águas suspeitas de reprezase cisternas mas com o "precioso

liguido" crvstalino c puro.Campina, que é hoje a pr:-

meira cidade do Estado, depoisda capital, pode considerar-sesuperior a esta, commercialmen-te fallando, pois já o é em po-pulação. Emquanto o recenseamento de 1^-U ae-

cusa no município de Campina 70.806 almas, naodá ao da capital mais do que 52.990

Dispondo de uma área territorial avaliada em

6 750 kilms2, o município, constrange dizel-o, atebem pouco não dispunha de um só trecho de ruacalcado' Ao menor redemoinho, nuvens de po inva-diam a cidade; qualquer aguaceiro transformava-anum tremedal.

Viveu a "Rainha do Cariry ; por longos annos,carente de certos melhoramentos compatíveis como progresso e com as rendas do município.

Como sós acontecer nos Estados em que o cargo

mr^ ^_____________________T' ^B _fl

B_b. v .í«-^_ 4»\ fl Ha ~'4__•___-"' __ ¦El x & Mm _______¦

_fl___^*-_-i ____________________________§>* ¦__!Bwgjg^-- '/^ w *^_

WiW^y*^X. ( ^^a\ \m* -flfl\\wTfâ?^i'& "-___ __B* '- ^___

^m\ m\\T' * ¦' ^^*_______________K" ___. H

II K_^_a_k i ' "^v ^-r ^|

l__i fl___ ^S-J^í'-' Nk' I

BI _^*^*_^"'> **

I iBBJ flJES8flK:t?__B __flfl_^y -X-S '-'^W^B ____' "':-• IB mm _____ra_IR!Í£$__B __B5QRã->r^ ^>-2i<e:'_____fl_ ----- 1«_ ___t_***_*t¥n»4___í ^Hv-^A.,.;.' -¦-¦..-' ^)tnvtr'ivv| IV1 ¦

de preleito não é electivo, os governos nao tem apreoecupação de que o chefe do município seja umperfeito Prefeito, mas um perfeito. .. político.

Assim Campina teve na gestão dos seus ne-sócios•communaés, nos últimos 20 annos, um filhoda península scandinava, que era também chefe

POhtA°accumulação d'esses cargos implicam obri-

Kações, que collocam sempre mal aquelles. que os

exercem/mesmo tratando-se de filhos do própriomUnE Pc?rrn

não se pode servir a dous senhores, con-soante o texto bíblico, o br,Christiani Lau-rithzcn preferiucaminhar pela trilha dos demaischefes de communa, servindo apelitica, á qual se dedicou, im-põe a justiça dizel-o, com leal-dade, firmeza e abnegação.

Todavia, na vigência do sau-doso dinamarquez, foram intro-duzidas algumas reformas de nãopequeno vulto, tacs como a illu-minação publica e a construcçãode um excellentc mercado.

Campina Grande, no nomec na generosidade, quiz recolherno âmago de seu solo abençoa-do os despojos do velho scandi-navo, que por mais de duas de-cadas lhe sustivera o timão po-litico-administrativo.

A pai estrangeiro", suecedeurilho brasi-lciro a quem Campinaserviu de berço.

O Sr. Ernani Laurithzen naoha descurado os negócios da edi-lidade, antes já tomou a hom-bros palpitantes benefícios, quea urbs estava a reclamar. Iniciouo empedramento das vias pubh-cas principaes e o serviço detracção a gazolina, cujos trilhoscomeçam de ser assentados

A edificação urbana aindaobedece a estvlo um tanto ar-chaico, muito embora sobresaiam

alguns prédios de architectura moderna como o

mercado publico, grupo escolar etc. sobrelevaEntre as construcções particulares s°brciew

a do "Club Renascença", onde reúne o haulc-gomme

"TSdf Campina Grande orgulhar-se

^'Jdous magníficos templos catholicos : o da Matrizode N S. do Rosário. M c;

O primeiro, que obedece á invocação de N_&-

da Conceição, é elegante e magestoso. bua orna

mentação interna pode não ser «nP^^^0á combinação de tintas ; porem, em seu con uneto,

patenteia a habilidade do artista, que a l<jc-u.

O venerando vigário monsenhor, SalLs Pes-s*a bispo resignatario do Maranhão qje, na

perto de meio século, cura o rebanho cieCampina Grande.

.',V.

'X.'W- bTH__»fl ..»*AvV"*''„&-i^**Éa*i*5ffl»W -^_K*-l*vu

flfl _H______l _L'<x-*. JxBJBs**'''

Bj*J^'-.?.V-.Y?.-rQW^R IBKfcr.'-*'-.'

.••BEaL - -•'^ük^mmmmmm&Xct**9* '*-¦*/-*.'.-1.-¦> ''W^&í^M99WSSm^SA^hX'p-.X'''y'

'¦¦'r-S^y.

&£y.~*rz.-.:-Xiy?~<::x,-::rx.,,.

-.'. yíy.VÇ, '•" js?.'"\-*,2^v."'*-'.-5rí -^W'-.íü1» '-Si;,'-V'' -.'•sí|; Mi;

,.-...-,.-,.-.-.-.iM*.%s*i*,*A*v.*y.ia.v.'-.'-*.• ""**"""1'" .-__a___»J_____«MÍÍ_ÍP*a|»***AflL*''^^^^

MêÊM$áã$mi;:-&-&

Praça Floriano Peixoto.

egreja. não é de-mais que nes oc-cupcmòs de umparocho, que dei-xou nome na his-teria e no coraçãodo catholico povocampinense.

Ê' elle o padreVirginio Rodri-gues Campei Io,que, como políticode valor, foi man-dado, em 1822, asCortes de Lisboacomo deputado.

Pernambucanode nascimento, o

padre Virgin.opastoreava o re-

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926 Çafc^iT.,... '%S3m2ò

1

, :

banho da antigavilla de CampinaGrande, quando osechos da celebrerevolução, que es-talara no Recife a6 de Março de1817, repercutiramate Ia.

O vigário, queimearnava uma ai-ma privilegiada depatriota, reuniuvultuosa massa deparochianos c comella dirigiu-se paraa metrópole per-nambucana, ondepericlitava a cau-sa sacrosanta da democracia.

Rua Dr. JoãoLeite.

O padre Virginio, adhe-rindo á

"revolução de 1817, dera uma eloqüente

prora de seu valor como soldado republicano.E esse seu gesto heróico arrastou á luta gloriosagrande parte de seus bravos.°

Era o virtuoso sacerdote um dos mais conhe-cidos poetas do Brasil colonial. Sonetos, váriosdramas, comédias pastoris e outras peças thea-traes ainda existem, dispersas, por ahi.

A titulo de curiosidade histórica, traslada-mos uma de suas décimas dedicada a um com-panheiro de prisão, pouco culto e que tentavaaprender à língua de Lamartinc :

"Do que vale o francez. padre, me diga?

Me diga de que serve o tal francez. . .Não lhe basta saber o portuguezE o latim que você tem na barriga?Para que tanto esforço, tal fadiga,Você que já passou dos seus quarenta?Mais gordo do que está, certo, arrebentaPois, bem difricil é nesse bandulho

Caber alem de sarrabulhoAinda mesmo enxarcado

Nagua benta."

ÔÍSV../' :.-¦.¦'¦¦*;?mm-. -¦.:.??.--:

yy-:-::f|^|:^- mãg$$f&?^?Wi%KíVí*v< "M%R#S«y« : .oí

^d^^iS

§"

BBbY íj. tf* .afSk- '"¦ ^.--í - ^vtf.rtJ[k«£SSãtf'W« ^^^BBBBBaW-

jggjBP^jgBwlMiB^^irAi "i

V*li»a&^^^^ .-...:^l',»4<..I.&áaa»aW»alW^^

Egreja de N. S. do Rosário, em Campina Grande.

yv'"; - yí.y.. ':-: • 'ti -¦ ¦ '-..¦¦ .. y • " ¦. ¦•¦'

Não fecharemos estaslinhas sem dizer que Cam-pina teve a honra, ao mes-mo tempo insigne e ingra-ta, de haver servido deergastulo a um sacerdotede maior renome que cprecedente.

Ahi esteve preso, em1824, Irei Joaquim do AmorDivino Caneca, o grandepatriota pernam-bucano, cuja vidafoi um apóstola-do de santidadee patriotismo.

Veiga Júnior.

0 tzar comprehendeu. En-viou-lhe alguns milhares derublos com a annotação —Para a lâmpada de Goyen— e poucos dias depois vol-tou a visitar o pintor.

Vê melhor agora, mes-tre Goyen ?. . .

Sim, meu senhor. Emtoda a Europa não ha oculis-ta egual a vossa magestade.

T—'

^msmv:mr^m: <&*£•!

Club Renascença, em Campina Grande.

0 MELHOR OCULISTA

Goyen, p intordo tzar Paulo, daRússia, tinha quefazer um quadropor ordem do so-berano. Um dia otzar resolveu ir vero trabalho e, no-tando que os per-sonagens não erambem similh antesaos originaes, per-guntou-lhe o mo-tivò. 0 pintor res-pondeu :

— Não vejo bemnem tenho suffi-ciente azeite paraque minha tampa-da brilhe bem.

43

^^H BSBBBT'-'^jjí^Ti^^^^JBBBBWIlkíâaV -Jk^wB IV' I

A pedra d^ S. Antônio cujo equilíbriogoso causa admiração aos que visitam

pina Grande:

prodi-Cam-

,^^-> 10° Anno — N. 4 -- Si

I rirVARiHim niSTÂHCUS t^^^^^M*^ B?íií-vi.v.s.''.'.i;V.í'i?.'í;'.-''.;.,;>:. ^ksSÊmmm . v^í,-:ír-; fiiSí-S! >.*rÃ?iá>

1IMBHO 1926

&-

\S MAIORES VELOCIDA-

DES ALCANÇADAS POR

MINUTO COM DIPFE-

RENTES APPARELHOS.

cessaria para effcctuar esse mesmo percurso em

Um UmUnovo record de velocidade cm hydroplanoum foi batido no dia 27

A maior velocida-de a que logrou setransportar o homemde um logar para ou-tro da Terra, está, nes-ta data, representadapela cifra de 486 kilo-metros por hora e foialcançada ha poucosmezes por um pilotoda aviação naval dosEstados Unidos, o te-nente Alverd J. Wil-liams.que percorreu umkilometro com rapidezquási quintupla á nor-mal de um trem expresso. Masxs^proeza não é considerada o verdadeirorrcord da velocidade aérea internacio-nal por que o tenente da marinhanorte-americana a conseguiu medianteuma rápida descida para augmentar o

impulso normal. .OffiCalncntc o "record mundial

cm um kilometro de percurso ainda

pertence a um francez, que voou a ra-zão de 447 kilometros por hora, ou se-íam. mais de sete kilometros por minu-to Esse campeão é o já famoso badi-Lecoint, apellidado

"o homem maisveloz do mundo". Outro novo recordofficial foi estabelecido, não ha muito.na disputa da taça Palitzer O percur-so de 199 e meio kilormtros foi vencidoa razão de pouco menos de 400 kilome-tros por hora, pelo tenente Betti, daaviação militar norte-americana, que.assim, alcançou velocidade de poucomenos de sete kilometros por minuto.

Para se fazer uma idéia da impor-tancia d-éssas velocidades, trate-se documprimento de uma missão de cara-cter militar ou persiga-se outro qualquer

NHHfli Bi ' '•.,;.:-'.'-:<È\ fl - ^f&ÊÈk

^JE/^tck* jám tAB flflflaw '¦'¦'¦v^^wM

lli&ls*aãj>-<afll Ha flflflflflflflflflflflflflflflflflflkk. "**$&

%flflBBK .Am\ fla\ ' :'Ml^SPlll BaV '^flltsr '__«aafll afla *¦¦'-^iflBIv^ÍÍjaW^fBBBBàVi •''->."v-í-SSÍ^MaSft^i'-' flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflk. '^flRSwS'^KB^ B(BaS^xSaB«fcè flaj m ..-lal

ILmÍ^*^ *s '- NirSffBaBBL lfl BB

lfl Hafl^^^^^^^^»»8Sfe'i?í, «. -Jr iPI Bflfll flflWaBB mmW^^^is^W^^t^Wèí^n^^^^^i:'' «*¦;•¦ .Ml Xau^H HBÉafll âflflB fl flflHBfl^flBKSa&^&ASâ^ TÜv. >'-4P fl| aVflflflflfllflfl mm^mmrmmWm^l^^^^^^^BSm^^ÊSm\m\^^^ •' lEg^ Mt' JflB flflflflB flfll flHflBflB íiWatfSr^BB Baf&ffifo** Tfl^« ^flr' jSJE

fl BP^-:-~li* -^^Sl^t^^BaflflBBB

aflHflflflTO-^Bflfl'^_ *"*"'

W$kBflBPBET"" «•"**Bl^^fflp^^flflBa*''' >*' " ? ' v^ 1Sraw^^^,-...-^t-:-iBBBJ& Ü? í'j;':..--': -.'i-íisâsfiLv *' ¦¦ Br R& •** ^ -^ |IkS

0^>' fl Bh w T^ÍA;;>•'•¦•••.? . fl iPí^l^lpijf^-') , flfl lí>.'

'*•'*'^W&^^::^''^mmm\ &&&£¦>%&wWm !íraaHaj JBjigasfliaHÉaaEa§§^:^lifl t J I

IW fll

Kflflfllfim seria bastante ao leitor comprovar,relógio em mão viajando em trem expresso, auto-

movei ou lancha a vapor a grande extensão, repre-

sentada por oito kilo metros e deduzir então, porcomparação, a quasi inconcebível velocidade ne-

Bfl ¦'-'' V :BB Bfl i s^ffSwjpSí^Tw ¦'¦-¦¦*"BI Bflí flfllBs^^.^^aBB |flfl.*^flBjk flfl BB¦¦ * ^b sfl iv flflflflB^^^^BflflflflflflflflflP^flt v^ '^H BVPfl BB

¦¦¦¦ í ^fll Bfl aflfl I H«fl Káw '7J fl¥'wafl%-flfll vflflflflfll | «•«¦¦awafljaflj Hflfl KflflJ SS^Bi ^aP^VTi^m^flB^aa^^B Ifls

» i.-.'fl/jfl I sjfl I 'B K3-.'S 1 TH? ,..'.'«'¦•...?. »-*-..»'- *"-» 'I ^"flÉSaJ^i - t TC,. ¦' "' _BS>" ' wMWi K Wm m

fa^4afljflflflflflBBE?? . ifa^B^Bw^«ttÈPr^^aVÍÍ

^ '*«rflflBwrK:j "'t''*- ^J«^^al flkBStvJ Blflfl'f''tl|Bflfllflr'','^k-Ll..' ¦ flflj^**^* -1 '*- *BBflflB ¦flV^ Tflflflflfl JaTtSl^SKi.3 Bk?«,' i*\* - ', ¦a^B^flaflw^gKayaBflfl^flBafll í ^B^aEJfc? vfl Br* ^^B flV flj Vi^R^')mtth7a«. Mflflfli Bk!^ flfl Bm^^^^SÍifl^afl B . B ^^•^^^^•'^^^^'^"^^^^^ 4u B ^a# i*w••¦¦¦¦¦¦».'(»' ^1 àfl. ^P^aBBaa««««w^'fll l»^TlBflBflBl fl ^: flflflfl ^àT flflflfl. ^^ Mfsp Bfl B^aW.^.flfl âB^àw. ,.^H BflWl.aflfll B»^*kw^BB Bflaa»jsaflfll flBV''"-'^ ¦*** 'fl|H^' ^^'''BflBflr^.jBfl Bk^^BI ^¦^•flB.

" FrCCSráio°det ac|o. Ksl™^-^p^-oso podftwsPDrtarP200 psssagslros e 40 tr.pulantes.

de Outubro de 1925por um tenente tam-bem do exercito norte-americano, Drolittle,que avançou com seuapparelho em linha re-et a. a razão de poucomais de 394 kilometrospor hora (mais de seispor minuto). Essesrecords são comprova-dos sobre a base dopróprio numero de vôosem cada sentido, istoé. a favor e contra ovento. Sommadas ascifras que representamas velocidades obtidasnos differèntes vôos edividido pelo numerodestes aquelle total sedetermina a velocidademedia.

^c«ue cm rapidez ao aeropla-mo o automóvel de corrida, quechegou a percorrer 1.609 metrosenegou dous( uma milha ) em vm .

rf^to;rsvsrBcase ZotTcn. alcançou uma veloc-

dade superior a 209 kilometros

por hora ou sejam ^is

oe t c

kilometros por mmuto. A maioi

distancia percorrida cm um . ho-

m oor um trem a vapor 101 qe

pouco mais de- 180 kilometros.record batido, embora pareçaexuanho. ha trinta c dous annos

pe a estrada de ferro norte-ame-ricana Empire State bxpress

que percorreu por minuto ma s

de trez kilometros. velocidade ai

cançada depois cm muito rarasoceasiões. A marcha ordináriade um trem expresso e *w

kilometros, no máximo, por hora isto> *J£*_

mais de kilometro e meio por !B»„S0^filhbsdes superiores a essa seriam necessários t

Lis pesados do que os de uso c^t^j^

descarrilamentosD-ahi que, emborarepetidas vezes setenha fallado emvelocidades de 200a 320 kilometrospor hora, essas ei-fras nunca che-

guem a ser alcan-çadas na pratica.

O limite de y.e-locidade em aero-

plano será, prova-velmente, de 600 a740 kilometros porhora e mesmo 900

quando o vôo, forefícetuado a gran~cTè^alt ura,*

' onde o

ar, rareficado, op-

ponha a mínimarc^tencia.

Miss Manha Nov.-lins. norte-americ..-na. Camp:ã olympica de 400 metro.em natação, estylo livre, em 6 minutos.

2 ssgundos e 2 dximos.

j.ny.o /\NNO __.. N. 4 — Setembro 1926

H.

. , i'r- -r-^f ii-r-vr', l*. rAs08A^!lKlJJ!i'-^wi..^!tv»>^i'ifs*'.^jM»llI /" _. «%><» JSillwIlfH^

r >b <.t*!IH l»»F^P55áwl«e*!*«*T*:>ri'. '^- ¦.::- :-¦¦--,-.• V^-^w^MM V • ri 'lifl ¦fifin B^hB ¦!

BaBfl RIhIÍí^mwwÍtI HrM'^ ^iM^U

**-^Ç^*^» 'sÍÍímTH h^^^h! BkSuSShS B^P\ jflfl BTbHhB BB: I

.'"^Sfrflfl KgTmU mW9ÊM?lÊ&*^!**^^ '*/!&*$£$*%&& fliaV^sB^^HsfiSfllBBl lÉflflB 1

i> 'fBH bi U Iy. rlc— ^^^/«Pflfl BKhBwBI bbjfi I

? um I

m

Photographias da ultima greve g:ral cm Londres_i_ __jr_ ..„i„„..„~u;„ i Qnlrlíídns cuardandc.- K^cVri ti Mpo — Photographias üa ultima grtve grai mi i^,..«.vo

Os prodígios d±r^^^í^r ^^drradw-télegrápliia: 1 — Soldados guardando ur.ransmi-tida, para Ne^Yo*

^^^^fo^p^Rreyistas. 3 - O eondue.or dposito de Viveres. í

omnjb_is ladeado por dous policiaes.

O valor nutritivo do conteúdo de matérias mi-

ncraes e vitaminas das fructas ,6 foi descoberto re-

""XTte motivo muita gente descuida e despreza

este meio agradável e eífectivo de regular as funccoes

do organismo.O ferro contido por

certas fructas e legumes éassimilado rapidamente pr-Io corpo humano e ellasfornecem, assrn, ao orge-nismo, uma q lantidade deferro maior db que geral-mente se suppõe.

Mesmo as fructas ac'-das produzem no sangueuma reacção alcaTna e nãoácida, enganando-se as pes-soas que julgam que asfructas aggrávem os soffri-méritos rheumaticos.

A frueta combate aformação de ácidos devidaa uma alimentação muitorica em proteínas.

A frueta completa per-

feitamente um regimem com base de muitacarne. ~_ j^

Estimula o appetite, augmenta a secreçao aossuecos digestivos e auxilia os intestinos e rins em suafuneção de eliminação. t^w^ii

O summo de laranjaé digerido facilmente, temum elevado valor nutrit-vo e é um laxante suave.

— . ——^^^S. S m m"mmmSSk^gmmmmm\\TÃX'.-- ,^^-^^m »ai7'««M*JHP'^. HHHB *^ HHHHHHHHJh? Fí

G^v^". ¦¦ i ÉffiBíf KrJ R V. m fl flíiriri

feít iiVflÜnàHBS I -^rl n flWüflu fl fUsÉev .' flB^aJ fcjjBJU '"«fll fl WrmmmVm^

\ví- .«¦ Iv^n'.»!! iflv flfla BflT fl. ^Bã^^^B^BffJ

Bj i riflflfl* )BB «faf^rgBBJ^BBB^^^w^^HHJL ^]»hW IBuBflflAVRV ?*;¦'& I

Mim -'..LàMÉÉMl^lHnlBBm---. JÊt- ~

j**'^'B ¦'B»a^i'*^^^*^^5^>7vB^ia^a«SSSS^^Bam ' ár ar^H »¦¥^^^'âSÉSÊ

I. «^--^ il^SmiiM ri7%9Ír. „< ü_i. '¦' ffufl H# ^^BBuk»M»iWi ',:.:'.*" 'Í53ftaÍMB| BFií. «PB' ^a W "^ *flfl * ¦'¦*

¦¦ BBBBBBBt BhivÉbI ^V/ X / Àr^rV «^* s«0ãtklv^B flt ^|flK fl/ ¦-•*; A-v*»r *^**7 *w *^BB flflfc- ^SvBtflHelHbflfl flf " flCiim* rif( /' '3 lâBs^i' ^^Blfl^

ffiBPnRrPflff ájari' 4"*ri . 'fflfl HL fllm'!

fl Br **IP*5L riflflBflflBsW j^LB

IflBi' ^Mlifl^ri -dfl Bfl flfl SflflflBhI HH j-"'JBB Çj^-V; . Jj • jfl H' I K I

HM" -^^H ^fc*^''*í' riri--^*' ^^| HH*'H hI ^1 BS1¦¦¦ :«**fJJl kvw. >^S1 SW sai^P ^^.~\.aa *'*^»»Ba» - -- ^^^^^^^^^^=— «^.^

A -—^^^ sr -

' [fl IhHbbW

^^1 ftt:V^ ^ÍJÍBb^F^p 8aH Ipl I^B ILtCT B^fl Br. Kt*w*^â sr^s^lflj P^>^*«wJBB>i-f ^rfl BF fl LbbS.-SbSbtJbx H^.VJBiiB' ^r^,'i| PwVPf^Kr! !KhI KS «flÉ PJn m*2slsi§*ie>3ii^ B»ra W^^1 fl^ IshmBI MIE <JW**fls^La.j ^.'wtyT-sM.-- ^Êy ^B Bflr :%jBI BflT^B BB*^

^H 1*^^^ *^*^^^K3rJ*BBBBBBB P?.,^kja!. JPHil ^ff^^r^^TS^BBflBaH flt svflff ^P^

v*^5|P3EáCSBa8lBJ H»-.i£yR-s*afl3»v* BM-fl B*^^* <*"jâJ«FC**<4lBHfln»u BnZl^^flM^ * Wfw V''flHrfl flflfl: *Hfl BvflBBir^^:.^:2^*mãXWwSm^mBEy5LAmmm*.^TtL, •rJHSV- ^^'^HJ mrW^ \'IvtáNPvaBifli bb*.U!HiIIBb» T"^saB» s"ri^^S Íl'1 PPPàl H9lf<@B»WflDk ^Rr ,.,.>¦ .-«mea»:-- il•-SKfSfwfsBi mgS^al aaVriÍMsM la^-%fiKIIPJlK^SISJSSjiaa< > . -m¥ ¦ ~\k. . sSJJ Sjs ..a^iy»»^- mHBTSJmBIti^^tókflj|:? *ÍH fl^MJ Kffl iwPfl fl1, ir-."¦¦.. ^••>- riMWefl »V^»i«Él »»W ri«fl

Í^fl V

'¦ a^B^.:^^H|ps^b fl ,'::.rif-:.^^aLaSaHÍa^flflBBBBBBBB^BBBBBBBBBBBl"SBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBT ^Bl ST a»".'i\^.l^K '.. iSCftKlljBWl BbTT^BbI H

. -^t^kJ^w»^ ri' ;^ ^Í^Wflj ^&.'." y .^^^Ht^^^^, *'"" •"'• ^J^. -: -"> ^'..^r^^S^B^Bw^^^BflB^flflfll^Bflflflflflflfl

I^BtjfttJBW^L^LfHWLlJBI

BPfl^3Ç^K*-r ^^^^ ^^^"Pk^^*!^ *ym

^"*VflB 7^^^^^l^^'*«^.^»m gflsS^B MB BF.^StfwiBaBBBBVllk ^V^^*'^^^-^) ^*^>*^»».^frB»^r'wtÍ»I^BB! »»Btt^fgBMWj P^fe^LtaBiÍQB BrP s^ri : ri'yri(.-:-:.iN,»'¦;" .•«.¦. --^* ""^í^^ '¦ ^-afflí^- %¦¦ 'iíi** j^at^ll»Í^aíBBS^^^^flr^-JtT.flB^»^»^B^3»ffW^

^BmBhhU .¦:¦¦¦¦ ¦¦¦^^?^p^^~?;'-,' •¦:/ri^^BBj Bffl^PSiSrrP^BfflS^jBjfc^iS^^Bj^B ^^^flfl Bk^t. I

¦Ma^M^SMaM^SSBWiBHMM^nSSHr- \a. t-*f.—«¦*.'*«^:«MS*B^

Dizia Luiz XIV, quequando nomeava alguémpara um cargo fazia no-venta e nove desconten-tes e um ingrato.

Bu.s5y-Ka6L.iin, corte-zão do mesmo tempo,escreveu" Quando quizer-des citar-vos-hei dez in-gratos celebres que eu te-nho feito durante a minhavida não fallando nos in-gratos obscuros, porquecVesses não sei o numero ;

Madame de Sévigne,prima e correspon-dente d'este mes-mo Bussy-Rabu-tin, disse, grace-jando ¦: que

"a in-gratidão é a verda-deira porta parase sahir do reco-nhecirnento, quan-do se torna incom-modo este ultimo".

Emfim, um ob-servador philoso-phico, disse:

"Os

ingratos princi-piam a ser raros.Quer dizer que osbenefícios tambémo são.s'

O Brasil piitÒresCo — Granel: rocha fántaziosam ente modelada pela água no alto da Serra Dourada.

A água nosfjordsda Noruega é ad-miravelmente cia-ra, a ponto de se-rem visíveis nellapequenos objectosa mais de vintebraças de profun-didade.

45

$i$££pu*o|(!c Anno__n. 4 — Setembro 1926

46

/^altffl WmJ -^aflW&^fll flflVT #

V/mu aHV I*mmi&*^ B*Tfl BflfljflLavBflBBL. flflflp

-fJB garfl ftmSl»»vfl aBaflB fll^lTt '"kl W

wM BflPfl fltflaaflK»^ í í^f*f»»»»*TÍ «awaaaiaBTj •av*-"'-' /**« ^j. X *^fl Bfl BJv «t*év'7 % 4 *•<BH HflTflfla***fl*BB*i ^ *Wa"»W_.** * aafl»vjT*F'fl Bfl BLV ^jSiiííís®''"Ta- |Pv v*^*-&1ÍtÍ^

• *•*¦ «í» . ^ '^**R*»B**a*S-'Sa**,il>''

fl bV^T ' t te " %^^3mmtmmWlfl5 fl; aV »<£ /*. & Aifln 515'^

71 *f**e*0'*»- 'íliS^iÇw^S^itafe'

¦V^vvv,,.: <¦»¦ Bfl Bwi*»*ttltai3 flil>v9iflutKW\Jfl^^rW IáBflflflfMflfa^a^Wl^^

IA&ik

¦•• a ^à »»i rv flaB^flflaa&S^ Kr*BK>i£r«fll£7* ^EflCÉF•'• 43Rik • '4^3» //* 4 ISll K?fl¥aflWa B^tlEvPlVJ^flHrMj;: a^flM H-M l^iBfl P*JtT *'M&BtèKfC «bfl |F ''fl B»^lF * ^«SflflflM^^Bn' *wflflF¦KàlVte» ^iBt"»**! am •* ..'*¦¦ ¦aaV. . ><SBJ*^^. , -3*ri MB*¥g*^jJ»^^^L-^.. -t -»a - »w.3*a"aT

19 BHBcfll flF-J. ÊflBflBaÉállflaaaJaC^" * ^*flnaflWAKflflK ^5"t^*B»VHtMf-jfflflVI"' ' ayV^JSaflff [«fóftB BflJ P^ ^*à*T^flW

£*L ? ^BflflV *1 VI ÜSIb^

Ir ^ IibwJ li Py ' ^í-iili mJT1^'t.^ Ri NlifllRlIl aaflfl L^aif »i-\ Wflt mT^ teIi9 Byi Hll Hiv ^nf^LlrlIfr fl& 'Ws?aLl I^IRIII ri I. *•¦ IS efr v« íH H l^lksl^ál I RI 13 K •- a «w w i^éíé

IH H ikl KaVm%í!l-IÍ kW: ^^alWaaWN UflKáfla*aU***S~l Bt^aaW^JP^gaif *****¦¦. ¦« **ST**a*i a**VL ,. • .^fWmflT '>.*i "iTt fl BIfl Bfl RyfljflBBb,a B BBg Bk *» li7»Jt^' '^»afcv ^Laifl flBfl BB^^^afl BBfljflj Bfl Be flfl aflfl^K^^^Hfl BVBaflBBfl B*m_. ^» 3 MDff BflMt' *Bfl

Sfl BB HBflQ aUfl fl\nf£Í»n&.' iltÊÈbmW-te'l^ltiiA B

BBKfll'HHHK^*B*WB flfltfflfll Bff-sV.^aal RS K BB flflflX^BfllBsflfl¦**!*¦*¦ m\- ü" '«/aflaaf fl B9B B*S*nS*i ib*b9 ¦flAl *flflflB<aU LflrflTI F* flB Hfll Ifl HBflfl HflllEal HH^flfl flflflflr ^aCflfl MTiflflB^tflflfll flflam^flflnft * '¦ kflflflflfll ¦¦ flKlflBJflflUBjlHfw^B Br^^fl B*»3*i-i 9 B lawflifll ¦

IlavV l%L flUsl Kt''»1Í1 ¦*•'¦ BnJiflflfl

¦fl flTflH flflR"S>*^3 flflflfla^KflTflflflB flflTflfl flflflaaaflfl^ ^^B

mBSm^MmMMMmmmMMMWfflMMMM%^MMMtII fl 'B P^ Ivfl ÜB I

BB Hfl\vSflBs*flS^^Bsa7?*u! Hflt fl BflT-flajflfliaBBB^iWiflb. ' *wflHU»a>*flH

fl jflfl fl, fl Bfll H

fl^^|BBBBBBBBBBBBB|

Cnde as mulheres sãovendidas a kilo e a

PORTUGAL PITTORESCO — Vindima de enforcado

Em algumas tr!-bus de • povos sei-vagens, as mulhe-res são vendidaspjr seus pais comosimples mercado-rias. 0 preço de-pende dos attracli-vos da jovem e daastucia do compra-dor e do vendedor.

Entre os Esqui-más o preço esti-pulado é pago empeites, carnes sal-gadas e, muitas ve-res, a-tlrelagens decães.

Em alguns pon-tos da África, opreço de uma mu-iHer oscilla entreuma a dez vaccas.A obesidade ê con-siderada o maiorencanto, que podei t uma mulher,püo que, depois deengordar as filhas,os pais as vendemlateralmente c. kilo!

A communidadede Kikuyu tem,nisso, costumes es-pfciaes. 0 chefe êo único, que tem odireito de venderesposas. Antes daguerra podia-secomprar alli umamulher s i nh a poruma quantia equi-valente a cn~e milreis.

Hoje, não se en-contra uma esposakikuyu por menosde 32$. Verdadeseja. que, para fa-ciliiar o negocio,foram instituídasvendas a. . . Pres~loções !

COMO B' FÁCIL __SABER TUDO Qrammatica Litteraria PEQUENA ENCYÇLO-PEDIA POPULAR

DICCIONARIO DE NOMES PRÓPRIOS

(SEGUNDO A HISTOPJA E A LEGENDA)

Al-Mamun ou Abdalaah II. califa abbassida.. filho.de Ha-run-ai-Raschid, subiu ao throno de Bagdad no anno 8U. Lssonífnc D^1üustrou-se por sua generosidade, sua clemência e pnn-^ah^tó^^oèto^pêlàs lettras, as sciencias e as artes que en-

^mÊMàiènte. Estabeleceu academias c mandou traduzi,

oara o aS as melhores obras dos sábios e philosophos gregosMorreu na Cicitia durante uma guerra contra o imperador de

Constantinopla.Almansor ou A,:-Mansur (cm ambe. Abu-G,afar-A<^b.nllah

"O Virtorioso ) ca ifa abassida, morto em 7/). bucceaeu em7?a Ju ?rmãS Ábul-Abbas é consolidou a dynastia dos Abass.das

neta massacre da c os Ommiades. Fundou em 762 a cidade de&i?H^iuê se tornou a capital do càlifado e attrah.u os sab.os,

nrcâtalisou-lhes recompensas e começou essa obra de cv.l.saçao

^osrerVuro^am tnc^c^en.e .ux.Mado a derrubar c,Ommiades.

AiÍmansor ( Abu-Amer-Mohammvd ), ^^^^Sols '

pitães da Hespanha musulmana. nascido em 939.^ aJore^inoc\e Ala-siras ( A.ndauzia), morto em 1001. Regente a"

dl eofdobí com a morte de Ai-Hakem II. ^"'f^Tarias

gocios civis e militares com habilidade e coragem, alcançou ^

victorias sobre os christãos, tomou e dcstru.u S Th,age^de^¦

postella e levou suas armas até a África. Morreu de desgosusádò pela batalha de Calatanasar, onde os reis dsWflJ, avarra e o conde de Castella mataram mais de cuicoenta mu

seus soldados. I k-soa-Alodia ( santa), virgem e martyr em Huevca, na -i

nha, no século IX. Festejada em 22 de Outubro.

Aloido, filho gêmeo de Ncptur.o e de Iphimedia,

Alompra ou Aluno P'Hup.a, chefe d a clynast^ia actua u.

Birmanes; nascido em 1710 morto em 1760. Com at.edad^ ^ ^0.

renta e dous annos, era chefe de uma R^W^ÊUoOs Birmanes tinham sido submettidçs pelos Peguanos c asob o duro aguilhão da tyrania implorsrarn, o sabe de /

que se po** á frente de um punhado de soldado^ ^e|5on0paiZ,l gado á causa da independência e tornou-se senho, de tod0 0 l

em 1755. Apoderou-se, em seguida, da fti teria.[f^^Q ^corôamassacrou todos os inglezes cb-Negris e

f"%re" ^'f ^ío de Oa seu filho. Publicaram em Paris, em 18l8, sob o

ÇicuUsurpador ou Testamento de Alompra, uma obra que era u

alUgoria so finado cie Napoleão 1.

lü.° Anno —N. 4 - Setembro 1926

1

RESUMO DA PARTE J A PUBLICADA

O millionario norte-america-kohírt Hardy falleceu sub:-

n° M, em seu gabinete de tra-ífloendo apenas tempo paraalxar esídptas as seguintes pala:vrLs 'Sm de meus filhos me.| «

aravam com elle "o sumptuoso, 1». ..a Avenida dos Campos

. Wseus sâs flHos Lionel, Jorge^Alfredo alem de sua sobrinha^ „i!v San-ev sobrinha orphalenny oan.^w» -> „ o m*»-J , í\\r> muito estimava. U me-

3- -'^araS immediatamente

renn^comuma^dosedeaddo prCssico. Miss Sangey com-%2Sã ã policia Wf»«J£ ™mez antes, entregou-lhe uma car^ dizendo que, alta noite, alguémo -nètrára em seu quarto pronun-Sando as palavras

"Meu pau..a meia-voz como para venficarscelle estava dormindo. L, comoII não respondera, esse alguém

que a escuridão oceultára, verte-

QUAL DOS IREI?=!t

ROMANCE DE

A. R. GREEN

ra em seu copo. collocado a suacabeceira, muitas gottas.de^ umremédio com o qual o medico recommendára grande.cuidado.

Agora a morte do Sr. HarayindicaV a segunda tentat.vade envenenamento produziu re5UltQSal

será o culpado. Os trezfilhos do ^^^^^^^centri-vida irregu ar. cheia de excentricidade e esbanjamentos, mas n -

nhum d-elles parece capaz de :aohediondo crime. L»°nc^n°*la£aue douco antes da morte aeseu pa° levou-lhe, a seu pedido,um co& de vinho; mas a garrafaHncomrada e não »«»no No ambiente de suspeitas,Sue se forma então, surgem indi-?ios que podem culpar qualquerdOS Ouem relata os factos é o

SLÍa.\s««er^Ílda pelo juiz de instrucçao.

Tinha razão, de resto,para attribuir um caractercompromettedor a essaspalavras nas quaes, outros,talvez, nada vissem de gra-

explicita. Depois ae a ter nupoderia subsistir no animo do juiz. lena sia , y

inútil desviar o assumpto. . .Com inquietação não menos visível mu>s^

apv Xnerou a pergunta seguinte. O juiz acaoava

ILdK um£ gaveta a carta.p. ^fe^cometteu a inprudencia de lançar a s^d Ti.olhar angustiado a q||||pd^ande esforço,nham, sem dúv.da, n.ece^a°emhen. os torturava,oara conter a agitação que também °*L

jdos™ 1 Psre°nho^aa 1^^^^-"uelra"

I^nrE' aCq°üemr ^ confiada porrn^utio recomrândando-me que a guardasse emquanto

ellé vivesse... e comnsa,d^..a-ida aos Srs. Jorge, Pelo que vejo, e dingiaa ciu,Lionel e AlfredoHardy. . .

— Sim, se-nhor. Meu tioencarregou-me,caso elle morres-se subitamenteou de modo sus-peito, de entre-gal-a a meus pri-mos, em uma oc-casião em que apudessem lerjuntos.— A cartaestá aberta. Querdizer que já foientregue a essessenhores e porelles lida?

— Sim, se-nhor, Na mesmanoite da mortede meu tio. De-pois de ser encon-trado esse papel,que eu havia le-vianamente es-condido, um demeus primos re-prehendeu-mepor ter compre-

Im-

JMC

hendido. nas ultimas pala-vras de meu tio, uma «g-nificação, que ella nao pos-suia Em minha md.gna-çãò retire, esta carta dobgar onde a havia guar-

dado. Não conheeia \^^t^*mas, a julgar pelas «tcu^tarw«s «« q

^ .

havia escripto, estava conyenc.oa a ..deixar de justificar suspe.tas que partindo

deviam parecer monstruosas, sobretua

de mim que... cortou a palavra.Novamente a emoção X^..%^stímuló.: Mas

O magistrado dirigiu-lhe um o arde e «m

a benfvolencia, que podm s«r^*n pfazel-o esquecer seu àever.^J™de antes de outra qualquer cousa. ancias

a quíSMfc iTmUroTtermos explicar como

^^^S^a^P^t}^. aUgmentaVa C8davez mais. ... ^_r cl mesrna-? Rogo-lhe_ A carta "8o * «pl^a^or* mesma

?que me poupe essa dor. Os^°s° tir 0 que£ara mim come .rmaos l^ao me; laça

gmse passou entre meu tio e eu, nesse

iII

I ' {$&& t'iM !ÍP^rffffT\^^MaiÉHBH ^^a^BiBtH^^^^^^^ ¦j^'""iJf*^^!?^fiiv^^B ^^B***".1^ Jtwa**'**^. -^^p ______H__a_____MHMMHÍBl^^^^^lH^v^^^^H^^Kh^B-'<S...li^^B -f^Ja 'aHH'¦'-ssassam a

11 ^ v - Jif 'i'^>'; hL\wM*~ ** "H^*T|'^1ÍL'^^JJ'^ ^^\y~ ÜT" Z ^srtWÊsT fsmt ^Êmmmmmwntk^mmmmL^Él >^^BMüBBBMP*BP^BP^^^^T^^^^^^<rTt. t i tt ^•C!^Mb^.^^\»*^UMMJfilMÊl

ISíP -^.-^^^^ O LIDO, DE VENEZA ===== U —-

&»&rp2jfe 10 ° Anno - N. Setembro 1-92 o

a ver

dia

cm

que confiou a mim as suspeitas, que o assediavam.Sinto muito, senhorita. mas vejo-me, absolu-tamente obrigado a insistir. -Quero, no emtanto,dar-lhe aiguns momentos de repouso.

Ella quasi desfalleceu em sua cadeira. Eu sentiauma indignação sem limites, ao ver a eclera. quemanifestavam contra sua prima esses trez homens,que, todos, até então, só haviam mostrado por cilaternura.

Deve confessar porem que. se não estivesse tãointeressado por Jenny. teria sentido talvez sympathiapelos trez irmães, pcis bem o mereciam. Para elles.sobre tudo, as perguntai do magistrado eram cheiasde ameaças.

Na continuação do interrogatório, o juiz de iris-trucção começou per fazer Jenny contar o que sepassara entre seu tio e ella. As primeiras respostasda jovem nada fizeram alem de confirmar o relatóriodo Sr. Hardy, tal como este o fizera na carta já co-nhecida pelo leitor. Não reproduzirei aqui mais doque a continuação desse commoventc interrogatório.

Depois dessas primeiras conferências a se-nhora ouviu novamente o Sr. Hardy fallar da ten-rativa de envenenamento de que fora victima?

Não, senhor.Elle continuou a tomar esse medicamento,

que estivera quasi a lhe custar a vida ?Não, que eu saiba. Nâo tornei mais

esse medicamento na casa.Mas restava alguma cousa no frasco ?Meu tio o esvasiára completamente.

E não tornou mais a lhe fallar nisso?Não senhor.E fallára d

"esse frasca. á mesa. algum

antes \ . .íncidentalmentc. apenas. . . Fallou-nos ....

tom zombeteirc das recommcndações de Dr. Bressante do perigo que havia em tomar uma dose demasiada-mente forte cTesse remédio, que tanto bem lhe fazia.Criticava também meu zelo em não consentir que

4 8 nenhuma outra pessoa preparasse a peção.A senhora preparavaessa poção na presença deseus primes ?

Â's vezes, quando es-tavam preximos. . . Minhaúnica preoecupação era con-tar bem as gottas.E depois?

Meu tio desejou to-mar um narcótico menos pe-rigoso e o Dr. Bressant re-ceiteu-lhe o chloral.

A dignidade, a simplici-dade de suas respostas con-quistaram o magistrado etodos os assistentes. Julgueiterminado o interrogatório.Esperei vel-a dispensada.Mas o Juiz assim não o en-tendeu. Depois de um ins-tante de vccillaçãe, que nospreparou, mais ou menos, pa-ra o que ia acontecer, diri-giu-Ihe novamente a palavra.Por maior que sejameu desejo, senhorita. deacatar seus sentimentos, ve-jo-me forçado a lhe dirigiruma pergunta... hum... de-1,'cada. . ,- Queira dizer-me se.como parecem deixar trarispa-recer algumas passagens d'es-sa carta, a senhora estavanoiva de um ou outro d estessenhores.

Um arrepio de eu rio sida-de em uns, de agitação emoutros, percorreu o auclito-rio. Não creio errar affir- U ¦ "¦ ...

mando que todos, sem uma ' do Ros-Trto,^ confraria

única excepção, ficaram alliviados quando ouviramJenny dizer simplesmente :

Não, senhor. Nunca se tratou dessa questão,Vivi entre elles cemo, . . uma irmã. . .

Qualquer outro homem que nòo fosse um ma-gistrado. í caria satisfeito com essa resposta cathe-gorica e não atormentaria mais a pobre Jenny. Masum magistrado não pode ser sentimental, não podeter delicadezas de sentimento: é forçado a cumprirseu dever ate o fim. Tão perturbado como Jenny, ojuiz continueu:

Quer dizer que nenhuma palavra de amor foipronunciada entre a senhora e um ou outro dessessenhores ?

Ella reteve a respiraçãc e balbuciou penosa-mente:

Nãc digo tanto. Jorge fez-me. mais de umavez, a honra de pedir minha mão. mas nâo acceicei.

E seu primo Alfredo? continuou o magis-irado, implacável.

Os olhos de miss Sangey baixaram.Alfredo nunca quiz intervir no que elle consi-

derava um direito de seu irmão murmurou ella,com voz quebrantada.

Mas alguma cousa nas palavras c ria attitudc Jajovem teve o dom de exasperar Jorge, que se ergueubruscamente. Tornou a se sentar, no emtanto, quasiapressadamente, como que envergonhado por se haverdenunciado. Talvez temesse egualment : o estimuloque sua intervenção podia despertar em seu irmão.em cujos lábios vagava um sorriso irônico.

Uma cousa muito certa foi que, desde esse mo-mente, todos os assistentes comprehendèram clara-mente o que adivinhavam ha muito, isto c, que osdous irmã- s eram rivaes e que ambos amavam Jenny,Para defender o que ella favorecia secretamenteJenny deixára-se, sem duvida, arrastar a comettero erro oue, a principio, chamara a attcnçâo da j.us-tiça. sobre a desagradável posição em que se <.-nc<^-travam os filhos do Sr. { lardv.

Pessoalmente, eu

-^^**>^^ll»S*»»BB»*»BBBBBBBBB»B*BB»»BBBBBBB»BB*»|

-• j^ÜüVf •*'**1

í IH^Ohu -__r|r* *"'

flB______________fl"WBfl&ifc

!fl Bvillfllj» LbWB hê\

' 'IsaFfltB v'^

\ "lí^BI Bs^warbb7mbbsB9B^

Bifl^r^ ¦i"1'* ''*y d*' ^1/ jfljnyfl |H| II^V^Vs^ ^

quenãonesEs-lhe

Hardypedidoirmão

família

appn >vad<

isso,

Imagjm dj Nn->sa Senhorade Montesion, de S^vilha.

me inclinava a acreditar"o feliz mortal era o quequizera se "mtrometterd i re i tos de seu i rmão''.perei mesmo que o juizfizesse brutalmente essa pergunta. Porem elle se limitoua perguntar se o Sr.fora informado dofeito á jovem pelomais velho.

Todos os dasabiam- limitou-se jennv aresponder.

— Teria sidoesse matrimônio ?

Sim. senhorE . . . apezai

senhora não acceitou ?Miss Sangey nada disse,

julgando, sem duvida, ter járespondido suficientementea essa pergunta.

Sc o Sr. A1!Vedo c i vcs.sefeito opposição, como rival,julga que seu tio teria ap-provado essa attitudc"

lalvez Jenny não soubesseo que responder a isso ; ocerto é que ficou silenciosa.

Responda-me, por favor,senhorita insistiu o magis-trado, sem se deixar commo-ver pelo soffrimento visívelque ella supportava. - Sabese seu tio e o Sr. Alfredohaviam discutido esse as-sumpto ?

Involuntariamente as mãosde Jenny se estenderam para ojuiz. em um gesto de supplica.

K').° ànnò> N. 4 -Si ii.mhko 1926

— Dirija essa pergunta ao unicq que pode res-ponder — implorou ella — Tudo quanto posso lheâffirmar é que sempre fui tratada com muito respeitona casa de meu tio.

Feita essa resposta, o juiz nos despediu, convo-cahdo-hos para a manhã seguinte.

CAPITULO XÍV

Mudança de vistas O hábil magistrado condu-—————^—— zja perfeitamente seu summa-rio. Todos nos retiramos, naquella noite, conven-cidos de que miss Sangey. por sua formosura e seucaracter sympathico. excitara a rivalidade dos dousfilhos do Sr. Hardy.

Neste facto, mais do que no desejo de desfruetarmais rapidamente riquezas de um pai. que se mani-testara sempre generoso para com os seus. era neces-sario procurar o movei do crime monstruoso, quenos preoecupava.

O testemunho da primeira pessoa interrogadano dia seguinte, corroborou essa suppcsição. AnnaRenaudet, ex-criada ao serviço da família, respondeue >m repugnância manifesta ás perguntas, que se lhedirigiram, ia' certo que ouvira fallar vagamente deuma historia de remédio que seria muito perigoso,se fosse administrado cm doses fortes, porem nada maisde interessante disse a esse respeito. Não se podiadizer outro tanto de certa conversa que surprehenderacerta manhã entre o Sr. Hardy e seu filho Alfredo.Estava costurando na peça contígua, cuja porta es-tava eritreaberta . Seus patrões, por se terem esquecidode sua presença ou por não fazer caso delia, haviamfallado livremente e em voz alta. de modo que tudoouvira .

— Faça c favor de repetir es^a conversa o maisexactâmente possível solicitou o juiz.

Tratava-se dos amores do Sr. Alfredo. Fileestava noivo, havia já algum tempo, como todo omundo sabia, com uma senhorita de farnüia aristo-eratica e muito orgulhosa. O desaceordo com seupai provinha do facto de querer elle romper essenoivado. O Sr. Hardy não admittia leviandade cmquestões de honra. Não podia comprehender que seufilho quizesse faltar assim com sua palavra. Assimo disse sem preâmbulos. O Sr. Alfredo irritou-se,declarando que nào era uma creança e estava resol-vido a agir por si só. A discussão se animeu.

Alem do mais acrescentou o Sr. Alfredoeu pensava que o senhor desejava que um de nós

se casasse com jenny."Essas palavras produziram uma longa pausa

na conversação.- Gostas de Jenny" — perguntou, finalmente,

o Sr. Hardy.—Mas, deves saber que ficou combinadoque será J o rgequem a pedirá cmcasamento"'.

"Jorge temtudo quanto podedesejar. Eu nãosou tã ) afortuna-do. Nào sou o que-rido de meus árrii-gos e de meus com-panheiros, nem opreferido de meusirmãos. Confessoque gosto de serlivre, mas tenho aeerteza de que re-nunetaria a meusprazeres, pelo am< >rde Jenny. E' aúnica mulher, derodas quanto te-nho conhecido, ca-paz de exercer in-íluencía sobre mim.Sou put ro homem,desde qUe ella vive

sob nosso tecto. Conceda-ma por esposa, meu pai.Jorge não a ama e não poderá amal-a como eu."O Sr. Hardy parecia transtornado por essarevelação. Queria seu filho mais moço como ás pu-pillas de seus olhos. Sem duvida a proposta do rapazagradava-lhe sob todos os aspectos. Infelizmente,essa solução implicava uma transigência com umaquestão de honra, cousa a que o austero ancião nãose prestaria nunca. Foi isso mesmo o que declarounovamente a seu filho. E fel-o em termos formaes.

Foi preciso que o juiz insistisse para que a tes-temunha, cuja honradez natural triumphou dos es-crupulos que lhe eram suggeridos por sua dedicaçãoaos interesses de seu antigo patrão, se resolvesse aproseguir nessa narrativa reproduzindo as palavrastextuaes do Sr. Hardy.";— Nunca — disse elle — estando eu vivo,nenhuma rivalidade desse gênero será permittidaentre meus filhos. Jorge ama Jenny. Ha muito quelhe permitti pedir sua mão c casar-se com ella, seella o acceitasse. Não influe sobre mim o facto deromperes teu noivado com Mllc. de Monteroix, parate estimular a fazer a corte a tua prima, emquantoella não tiver significado a Jorge uma recusa definitiva,o que não é provável, pois Jorge tem muitas e bri-lhantes qualidades."— Fila já recusou uma vez seu pedid) de casa-mento."— Mas não por que tenhas tu conquistado seucoração. Sua recusa teve, de certo, por causa, o de-sejo de veí-0 adoptar costumes mais regrados e.nisso, estou inteiramente em accordo com ella. E'necessário que Jorge mude completamente de vidase quer merecer uma esposa tão perfeita c prendada.

"— Poderia dizer o mesmo de mim, concordo.Mas eu não sou como Jorge c sou o primeiro a desejarregenerar-me. Mas o senhor não estimula meus es-forços, pois até me prohibe de procurar merecer suapreferencia. . ,"Que

queres? Não foste o primeiro a te apre-sentar candidato. Teu irmão tem, pois, a meu ver.o direito de se apresentar como pretendente á mãode Jenny.

O accesso de furor, que provocaram cm Alfredoestas ultimas palavras caus >u medo á bôa Anna.O rapaz não queria admittir, nem por um instante,a justiça dos argumentos de seu pai. Chegou a decla-rar que era bom pensar também nes sentimentos desua prima, que. talvez, não visse as cousas com csmesmos olhos que o Sr. Hardy.

"— Quer dizer que ti veste a infâmia de lhe fazer

a corte ás escondidas! - replicou este ultimo, arre-batando-se por sua vez."Mas o rapaz se defendeu energicamente contraessa reprehensã). Dizia que. se conhecia melhor sua

^Bri *'• -*"'- ¦ '" *Ja.a .^^Jaissassaisaiissassssstasaitf

BFa*'' ¦BsssHbBsssbs» ' k^éBbsssbsI BBsBV £ÍÍHbb»I

I iliff ,»hV^«k» ' >'jB BPi?*^ 'BBBBsl I^bT?„ "* ^BBBBk^^^^ aaKâtaaaflsss «BB*?/'" ''iP5-' J_^»«^,^B»çr _*.' p^rB*r*" ' : ;a^ a'a/áv/a MmL^ÊÊ W*mVWf'-" " st! BP^^5S*';i% dsjssl w^SK m\ asP^^ll aP^; ¦''^Efej J II *•"¦'¦'¦Js»»»V"'_fc.'' 'í-s ¦¦'''¦VV^a-V''IjkL mM LM! jStsP^sKdBk

" .í:a^''"'Vy'- ' ¦ •:r':Svi^5ii'a

bV .^bbbW J9 **^*et»v0*j0 ¦* T^JMwÊÊÊr 5Ík%£^SbsbsssIbbsI I^^. -n*"B«» ^^BBBBBB»Bi ' j1' ' -^Wt^ BSBBBSS»»»! BS^^mÉ BBT "*~ i»« r v 4»MV . .-.-..J*^^»SfJ ftlPPB H

bbsssbssssÉbbsI Bsbs»Bb£^_. ^^^^^M^^^^0^SÊ^^^^^^^^^^^r^^^^^^m^^^^^^^^^^k^^m^s^. m^m^^^'***'*^^^^*^^***** 7" ^•-^^ÊÉÈ mw^^mmmm Basal

*st>' Wm* ^Bsj^^ isasssssl «4É ¦ycr ^.^^J BBPfjM B»y ^JPtRMPV^r^BSSBsl____ "*<« "^á»» »ES*S»»»» BSBL t-aBJBtS

l^a^SSasfcw^^ B^-1"»1*r J^™ saa^- ¦¦yM'**;':'''>--r£à m\xüil^^^k^'^ ""fll i^^^^B Ba^"^'" '^^f^StwBSKÊÊ- -^ssssl

W^^-; M nÀSaX . >>?lsBWt^ ^-.IrWfl U Bn jssssssl H•BBBBBBBBBBBBBT^ ¦ imW**- v.^»Bt£Vf^**"*'l*C- ssssm »»»ss»»»VfJssSBM»BJ bBBMB^^^^^^^BBÍ bbt a» ^k\\ »B»^-^^3B^^BBB»MbYBí»»S»»B«1 »»1i ^'"^'issllll TssBsssBsHsBsBBH ,Ssl P^4ll

IspKÍi!^! Pc^ sadJJÉBBBJ^tetatirt _l„3i«»gía»^B»»W»»»»»»»»»»»»»»B»»»»»^BBã^r • msIbhbsHIB) ^* ^^m S^T^^SI^Lãi^SS^^SSã^^SS^SBssssssssssi^»»sssiS »w»^« -.»»»r-^»«e»»»»T^-.^mmtm\.^^^^mas»^mmwÊMWmeÈMWU9*mMmMwMm^m^^m^M^Mmmm^M^Mm^*^^^^*,^^~~',~

¦¦ ¦¦¦¦¦ ¦ *¦' —*—^—^ -

49*

O cour2c ido A' Paulo atrav^sSan Io n canal da Mancha, com mar grosso. (Photo Ai r.ihams, de Portsmouth).

U.JL.UJ.J 'JB1 I

faSefípfâo 10 c Anno -— N. 4 -- Setembro 1926

prima do que os outros, era porque a amava maise comprehendia mais claramente seu caracter."Esta observação provocou da parte do Sr.Hardy, novas vivacidades de linguagem e Alfredoretirou-se batendo cem a porta, violentamente,fora de si.

Depois d'esta scena cem"ò Sr. Alfredo —perguntou o juiz á testemunha — observou algumamudança na attitude do Sr. Hardv para cem seufilho?

Anna Rcnaudet pareceu pesar cuidadosamentesua resposta. Quando fallou, finalmente, ficou pro-vado que sua hesitação provinha apenas do desejode se manifestar escrupulosamentc imparcial.Pareceu-me que falia va menos cem ellee que observava mais attentamente o que se passavana casa. Os filhes, por sua vez, pareciam notar essatransformação. Prestavam attenção a suas palavrase abstinham-se de manifestar claramente seus senti-mentes diante de seu pai.Julga que reinava entre elles uma descon-fiança mutua ?

Assim o temo, Sr. juiz.Mas era apenas desconfiança, ou animosidade ?Não posso dizel-o. Nunca eu vi trocarempalavras desagradáveis. Mas nem um nem outroqueria ceder o campo ao irmão. Se o Sr. Jorge ficavacm casa, o Sr. Alfredo achava um pretexto paralazer o mesmo. Quando o Sr. Alfredo parecia quererdemorar-se em casa. Jorge levava seus amigos parapassarem a noite alli. ...Notou que miss Sangcy tivesse conversaçõesparticulares com um ou com outro dos dous irmãos?Ao contrario, senhor juiz. Parecia evitar,o mais possível, ficar a sós cem qualquer d'elles!Ouviu, alguma vez, um dos deus jurar que sehavia de casar com Jenny, fosse como fosse?—Ouvi o Sr. Alfredo fallar nisso, algumas vezes,mas não posso dizer em que termos exactamenteo fez.

-Q : Depois da audicção do testemunho da ex-criada,tão penosa para cs trez personagens, cujos senti-mentos intimes eram discutidos assim publicamenteos trez filhos do Sr. Hardy foram interrogados cadaum por sua vez.

Lionel foi o que se sahiu melhor d'essa provaçãoComo não estava mettido na questão de sentimento^sobre a qual o juiz se estendera tão longamentenão teve que soffrer nem em seu amor. nem que dis-simular resentimentos contra seus irmãos.

Jorge, ao contrario, parecia cm um estado deexasperação tal, que lhe foi impossível, mesmo appa-rentemente. conservar o sangue frio. Gaguejavac parecia disposto, a -todo o momento, a se atirarcontra seu irmão e não se submetter documente aum interrogatório, que tendia a aceusar, pelo menosum d elles, docrime de par-ricida.

Alfredo ma-nifestava me-nos amargura,talvez porquese sentia maisseguro de suaposição a res-peito de Jen-ny, cuja belle-za fora a fontedessa rivalida-de funesta.

Tocou de-pois a vez desrepresentantesda policia ex-plicarem emque circums-tancias haviamencontrado, norelógio da salade jantar, o

IfVM',1^ '¦¦' '-y;..:*,-.£»-. t-.--j;.;-...^v..:^«>. ./-.,- <-.-..-.-. ¦ . ^———

aHflBj^BBaBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBTÍ*%lr _____M___£_________ 1 ¦ _ flM ____|^k_J T ¦¦'- ¦¦ ^^_____>]|*__,^^E,^""""**»SBBBBBBB*»»

|B*B^Ba^P^BBsBsBB^^sP^^f^l^*l^NBBMBB^ lis&i|gJ*BE^__5_____^__________r__*________**s_6*_gji^**jt*E^ f v^^^s^sj PP*bbb*bb*1 Ibb*»w-***<»»sjbbbbsBWLbBb»b^^^^^BB^BBís»BIÍ!?w*i^^________Bb^ ~?-1**r*fS*jmB|*iJuisf

~___r___L ~c?jjmli£íi ¦

¦bbbbbbS^ WRbbW^MII E^fl ItataMl^S^ B*sÍTV***^^b^^ t^^fc í. ^i^lt^^^^^' ^È

í<'';í? <T ¦*¦¦¦¦' 'r*'is9^B ¦¦¦.—. *s*bM3M (£ : Tfct, *^' "iMmW jÜBfz A^B * * El *bbbbb^b^Bb^SJBbv^ -Jmmm mWm'''-'¦''í-^*aB bmjjb^-*™»-*. jJIH B«& *r * jBL/ ^b*JbB!» J*t ^^- asBasaflaU' Á >4 f^H_fl BtflBBCfll |U*V *flW-

:'¦,/tvff$?£3i Bmi ^^^^^^RsW&r' ^v^sflL^flflfl^r^^ rByfl (Sffflli_PBfly^ ^H Sf^^; ';j:»*í**'*

../.^^^^a BBBBB , mmwÊmJlÊÊkÊÊÊm^mmm)Èmmmmm W''•'•¦^'.^¦#a^^[fi^^pBBMfl __B_!_*fllflM rmr^' .-;_á V>.fw>'.*'

*BBB*BBBBl^BBBBBB*aiBB«aBBBB*aBBBB^nÍBBBB*BB__a___B_,

Admirável formação - Aluirmos da Escola de Aviação Militar dos Estados Unido,formados com uniformes de diversas cores formando o desenho do SHaSNortc-Americana.

tubo. que continha ácido prussico, Doucet fallouda lapiseira que. amo as demais peças do inque-rito. estava sobre a mesa de trabalho do juiz.

Declarou que essa lapiseira no me mento cmque a entregou ao commissario cheirava fortementea ácido prussico. o que podia ser testemunhado pelopróprio Alfredo Hardy, a quem pertencia o objecto.

A pallidez mortal, que invadira o resto elo rapaz,manifestava a angustia que o opprimia. ao ver a^presumpeões, que, cada vez mais, pesavam sobreelle. Esta angustia refleetiu-se, como em üm espelho,nas feições transtornadas de sua prima.

Um eminente perito cm toxicologia declarouentãoj "primeiramente", e_uc o cheiro do ácido prus-sico é completamente característico; em segundolegar, que esse veneno, embora muito volátil, con-serva muito tempo seu cheiro particular, se o manti-verem ao abrigo de ar; e, finalmente, que se a lapiseiratinha o mesmo cheiro que o tubo, era de suppór queo bolso, que contivéra os dous. estaria, também, im-pregnado.

Logo que essa testemunha terminou sua decla-ração, o agente de policia Doucet ergueu-se de novo.Ao mesmo tempo, o juiz desdobrou um embrulhoenvolvido em papel escuro c cuja presença nãohavia sido notada até então em seu escriptorio.Meus olhos fitaram os de Doucet, por um instante.O agente tinha um fulgor de intelligencia tão intensono olhar que © achei nesse memento quasi beijo.

O magistrado concluiu a operação de abrir oembrulho. Continha casacos de homem.Que vem a ser isto? — indagou.Casacos, senhor juiz, pertencentes aos Srs.Lionel, Alfredo e Jorge Hardy. São os que essescavalheiros usavam na noite da morte de seu pai.Como pode a (firmar?

Conheço-os pelo corte e pela casemira, quecuidadosamente annotei, no momento.Nada mais?Tive a precaução, quando o senhor commis-

sario me encarregou de revistar esses senhores, demolhar secretamente a ponta de um dos dedos cmum tinteiro que se achava aberto sobre a mesa.Se a marca de meu dedo fôr encontraada no forrod'esses casacos, é porque são cs mesmos.

O juiz virou os casacos pelo avesso e cada umd'elles, entre cs hembros, tinha uma mancha detinta escura. Um murmúrio de admiração saudouessa prova de engenho do jovem agente de policia.O juiz continuou :

Queira dizer, agora, se sabe a quem per-tencem esses diversos casacos.Estes senhores não se negarão a apontar quald'elles é o seu. Mas acho inútil, pois, hontem mesmo,

examinei escrupulosamentc esses casacos e em ne-nhum d'elles senti cheiro de amêndoas amargas.

Um movi-mento de sur-preza, quasi decontrariedade ,acolheu estasultimas pala-vras. Os trezirmãos, ao con-t r a r i o, pare-ciam visive 1-mente allivia-des.

No emtanto,Doucet nãotornou a sesentar. Senti ocoração pai pi-tar mais tortecm meu peito.Ca d a qua 1comprehcnd i aque se ia pas-sar a I g u m acousa de im-portancia .

o

10,° Anno — N. 4 — Setembro 1926 PUO£Í LÜdo

Depois dè se haver certificado, ao revistaresses senhores prosegüiú o juiz que nenhumde seus.bolsos exhalava ácido prussico, a que medidasrecorreu ainda °. . .

Quando a oceasião se apresent >u, isto é:desde que vi que ninguém me observava, revistei osarmários, nos quartos cTesses senhores c examineisexis demais trajes.

Muito bem . Descobriu nessa busca algumacoüsá que pareça ter estado em contacto com o frascoou com a Ia pi se ira?

Encontrei isto — replicou o agente de policia— apresentando ao magistrado um quarto casaco.Este diíferia um pouco dos outros, não somente

no corte, como na fazenda. No cmtanto, apenas orecebeu das mãos do agente, um dos filhos do Sr.Hardy se ergueu num salto.

A mim esse lance verdadeiramente theatralcausou tal estupefacçâo que fiquei como estonteado.Meu olhar dirigia-se alternativamente do rosto deJorge para o casaco, que fora reconhecido como seue, depois, á testemunha, que esperava, impassível,a continuação do interrogatório.

Onde encontrou esse casaco? — perguntouo juiz. Em um armário do gabinete de toilette, con-tiguo ao dormitório do Sr. Jorge Hardy.

Coünmunica directamente com a escada ouqualquer outra peça alem do dormitório?

Não, senhor.E' um compartimente amplo?Frez metros e meio por dous metros e vinte.Suppondo que oceorresse a alguém a idéia

de mudar de casaco no outre extremo do gabinetede toilette, poderia fazel-o sem ser visto por umapessoa sentada, porexemplo, diante damesa onde estavamjogando ?

Pelo c]uc pudeaveriguar mediantevários indic;os, esta-vam diante d'essa me-sa, sentados, os amigosdo Sr. Jorge, cjuandoeste subiu do andarinferior, trazendo namão a garrafa de Ma-laga já ouasi vasia .

Quaes são cs-ses indícios ?

Encontrei qüa-tro cadeiras postasdiante da mesa, naqual havia cartas es-palhadas.

Encontrou essecasaco, pendurado noarmário ? E que en-

ter o incummodo de examinaro bolso foi cortado de um mo-

ílhque

controu nelle cie no-tavel?

Que lhe faltaum bolso. . .

Ao ouvir estaspalavras, um murmti-r.<x geral se ergueu nogabinete elo juiz, quecontinuou :

Qual ?— O bolso inte-

rior da direita, ondese costuma collocar olápis. . .

E por que nãoexiste esse bolso?

¦ Porque foitado.

Como !Encontrei

mesa do t ou ca dor umcanivete aberto. Se o

cor

na

í 99 BlLflfl flf s^f* ¦r^H^1^'^^.^«flBriW^^BB" \ / «li ^H mm' j üfl flHfl B ' - V ' ~~ / ü''J±i*l£Èmm& ™^mmi^^Sr^'^*l B

mféK^fl rn^j A / ' JB Iv umà n ——í '——'iwfl%¥flB flM 1/»y '~%rmw- i WSsm Fr*v*^Wvma^al BsaT^, W^y '<'Jm^mW~^~^-As$Wi. i V.'$

¦ V-mV^sFíHaV* HHflnlVflfl flflflflflfli / XI , ^atiyflHflpaaBjseifV^., ^sr** í^*^ v.^i

tl^HHlflflflHP^í V*vJ^^mrTK^ nTT' v| '7 >;' /^nflflflHflaV • -1 f&mt§: íflwõ}" H «V\ H&v / ]!/ . b '* /.' 'SKc»Í^âfltf/s \ ^- v —-/

;:''/ ':'Wmmmmmm^^r::^W^':mf\il È\\ • V-NS»B

fct^Ê: Eflfl? • --^•i i \ \ \W»?W:9H cJ £|;i\ fàv^8*

(M gflBPn \ \ \ ^sm^^H-s'^:^^ksll«;#|is\^^T/' ! _. ;» \ '.'¦" _ ;,','...

.• X/a>>«S»gyW |-"\ -^ÍV;>< ''-. *\.- ,v^'" ,V-'-''". -':.'.í-fA W '".' * '' '**;' ,'r

sKsfl \/- ^5»m A^-i.^a Wpss^-5Ss|i^fifie^^

S.: os homens adoptassem o estylo das moJas femininas.

senhor juiz quizerd casaco, verá quecio irregular.

Eu juro. . . — começou Jorge.Não poude continuar, pois o juiz lhe cortou im-

mediatamente a palavra.O senhor prestará esclarecimentos dentroem pouco. Agora, estou interrogando o agente Dou-cet. E perguntou a este ultimo.

Que fez o senhor quando encontrou estecasaco ?

Tentei saber se o Sr. Jorge entrara em seugabinete de tcilette depois de ter subido da salade jantar.E conseguiu averigual-o?

Tenha a bondade de ouvir o Sr. Alexis De-larbre, um dos amigos, que estava com o Sr Jcrgenaquella noite.

O magistrado chamou esse cavalheiro, que seergueu, lançando ao mesmo tempo, á seu amigo umolhar em que parecia pedir perdão, pele prejuízoque seu testemunho não deixaria de lhe causar.

Sr. Alexis Delarbre — proseguiu o juiz, inal-teravel. — O senhor estava nos aposentos do Sr.Jorge Hardy, na noite da morte de seu pai?Sim, senhor.

Onde estava sentado, quando o Sr. Jorgese ergueu para ir buscar a garrafa de vinho do Porto?

Estava sentado á mesa de jogo. Minha ca-d-'ira estava voltada para a porta do gabinete detoilette.

Conversavam animadamente ?Nem todos. Dous de nossos amiges tinham

jantado no Café de Paris e estavam um pouco amo-dorrados, mas eu jantara em minha casa. Em certo

momento tive sede.D:clarei-o a Jorge, quedesceu para buscaruma garrafa de vinho.

Que fizeram ossenhores, durante suaausência ?

Terminamos apartida começada.

E. . . quando ellevoltou. . .

Bebemos.O Sr. Hardy tam-

bem bebeu com os se-nhores ?

Assim creio, masnão me recordo aocerto. Em um momen-to dado, elle passoupara seu gabinete detoilette. Quando vol-teu, ficou um instantede pé, diante do fogão,Depois, sentou-se etalvez tenha bebido...Mas não tenho ecr-teza.. .

Que fazia ellediante do fogão? Fa-zia tanto frio no quar-to que elle precisoude se aquecer?

Não. Nem sei oque fazia Jorge diantedo fogo. Vi, súbita-mente, uma grandechamma, como se ai-guma cousa se tivessequeimado, mas nãoprestei attenção. Esta-va entretido em darcartas nesse mo-men^o.

Disse que viualguma cousa arder,bruscamente, provo-

5!

&$erínã?o I A\N: \. SETEMBRO 1926

52

Lenha

Sc a tivesse

Eu não ha-quando elle

cando uma grande chamma. . . Que seria; Eeiou carvão ?. . .

Não sei. . . A única cousa de que me recordoé que sentíamos então um calor infernal e até ta 1 -Íamos em afastar a mesa do fogão. Mas não o fizemos,distrahidos pelo jogo.

De modo que não prestou attençào aos mo-vimentos do Sr. Jorge?Não, senhor.

Poderia dizer-me por exemplo, se se appro-ximou de algum armário. . . Por exemplo: do quefalíamos ha pouco?Não senhor.

Nem se fechou a porta depois de ter passadopara o gabinete de tcilette!?. . .

A porta deve ter ficado aberta. . .fechado, certamente, eu o teria notado.

:— Por quanto tempo ficou alli ?Não posso dizer, exactamente.

via acabado de distribuir as cartas,voltou.

Uma ultima pergunta. Pode affirmar posi-tivamente, se viu ou não o Sr. Jorge ir até o fundodo gabinete de toilctte e mudar de casaco diante doarmário ?

Não. senhor. Nem sequer poderia dizer queroupa vestia naquella noite. Não sou observado;.! emmatéria de vestuários; para mim, todos os casacossão eguaes. com tanto que a cor não seja demasiada-mente vistosa.

Muito bem. Pode se sentar, Sr. Delarbre.Agora o interrogado era Mathews. O velho

creado fez-se rogar muito para olhar o casaco quelhe apresentavam.Até começou por negar que tivesse notado a

roupa que o Sr. Jorge vestia na noite da morte doSr. Hardy.

Mas o juiz não se contentou com isso. Apertou-ocom perguntas e Mathews confessou, finalmente,que o casaco marcado no forro com uma mancha detinta, não era o que Jorge vestira na noite do crime,durante a refeição que o precedeu.

Essa confissão pareceu dar o golpe de morte noinfortunado Jorge.

Mas as surprezas não tinham terminado. Ou-viu-se uma voz de creança, ent recortada de solu-çòs, levantar-se na sala.

Clara, desprendendo-se das mãos de jenny,que queria retel-a, correu a lançar-se nos braçosde seu pai. exclamando:

Não foi tio Jorge quem cortou o holso de

seu casaco. Fui eu. Queria um saquinho para mi-nhas pérolas e Maria não tivera tempo para fazCr-meum. Então, subi ao quarto de tio Jorge e cortei cboiso com minha tesouriríhá. Depois desci ao quartode meu avô. . . Está zangado, tio Jorge"1

Havia no modo e nas palavras da menina tantanaturalidade, franqueza e expontaneidade, que aduvida era impossível. Era evidente que essa con-fissão lhe havia sido dictada por infantil remorso.

O próprio Doucet acceitou a situação sem dif-liculdadc, embora a declaração de Clara tivesse ele-molido de um só golpe o monte ele provas tão cuida-dosamente acumulada-- por elle contra o filho maisvelho do Sr. Hardy .

Jenny. que a principio quizera deter a menina,quando esta se adiantara, fixou um longo olhar nacabeça loura oceulta entre os braços de Lionel. De-pois. tomando apenas tempo de notar a expressãode allivio que se espalhara nas feições de Jorge, diri-giu os olhos á face de Alfredo, liste mordia raivosa-mente os lábios. Dir-se-hia que estava chasquèandocontrariado, ao ver dissjparem-se assim as suspeitasque já pareciam fixar-se definitivamente sobre seuirmão. Em sua preoecupação, nem sequer notou oolhar de commiseraçâo que Jenny lhe lançara.

No emtanto, que alegria teria experimentadose houvesse notado esse olhar! Só então os olhosde miss Sangey procuraram os meus.

Infelizmente, a expressão, que se pintava nel-lcs. não revelava mais do que o desejo de saber oque eu pensava do estado de cousas e se tinha amenor idéia do que ia ser agora tentado pelo magis-trado perplexo.

Julguei poder t ranquillizal-a com um olhar epouco depois, notei que não me enganara. Jorgepoude explicar, de modo satisfaetorio, os motivesque o tinham induzido a mudar de casaco, depoisdo jantar.

Dividiram-se as opiniões no animo do juiz, quetrocou com Doucet um olhar, que parecia dizer : Te-mos que começar outra vez". . .

Finalmente, como eu esperava, despediu-nos atodos, sem nos perguntar mais nada nesse dia.

Evidentemente, renunciava, por ora. a estabe-lecer a culpabilidade de um ou outro des douvirmãos.

CAPITULO XVI

Dolorosa entrevista

Vw"7'''**"

&¦*¦*•.""*":¦' "7?ZÇ"Z!!!?&1FI"' ¦" .'^^r^^wà jTiWRWff-J "J'Ç'5' "•~"Wy:'i;.„í,Cl'^

-v-l!W*v'-'- ¦¦-¦'¦ &f**™ . ,„.,,. ._^

* i-<-¦fj..-' ';>-^^-V -r.¦^¦'i'j,;»Vmmk

... ^SãÊBÊKk$fim\ -J •*"^--'''-<!*,'"M/:'Vt'^'^-'" z'g

\\W Mmk I %& ¦¦ rmmÊmm\\W M^m mXms^m^iL¦¦» -™¦-Vv*T»ií '*¦¦-• sà* \í .« -"V-íw %&i¦9v3ClM9»»yLVlUnP^»»»l 1mr *m\W mYxr ^'?-*-7-A "TO-f?-. "^OTi-sfev 'WfflH RH I

mmWÇ0 JWM Br-* ~Jt$ÍTK>' ' *'^kVÚmm\wmm^Mm^Jm m\s"^mm

"' -il Iv ' ' i&jk'1' '.'7-Sl¦ ¦T*t s. mm LHHkHaiL»»Kil»P»,* «tf* K3 -.rVai^H 1

* /*. *. K Á . í « m

' < ¦'. V r. ¦ =. '- • -"A.*-"".

'WÊ$ê*7^'V^o

yá^%», %***&.:,.. ¦-?-&

¦*<v&m

Depois de me ter despe-d ido de miss Sangey, ao sa-

hir do gabinetedo juiz de ins-trucçào. estivealgum tempo semvel-a.Não tinha pre-texto algum paraentrar uma se-gurída vez na in-timidade da fa-m i lia H a r.dy,Alem do mais.não estava muitocerto de encon-trar a jovem.

Durante todoesse tempo, o tes-t a men to do Sr.Hardy fora aber-to e lido aos her-dei ros. Não cffe-recia a menorindicação que pu-desse esclarecer otenebroso caso.

>*|M.'.

'.à&r*

O Sr. H. Schwartz, geographo e pintor norte-americano, fazsndofornia, desde o Oregon até a front-:

um mappa em relevo do Estado da Cali-ira do México. (Continua no preximo num .to) .

10° Anno N. 4 -Setembro 1926 &S£tf3c

As obras de arte vivas¦ss*-7____^7____3 S-i _____-r*x^ji^Lv* ''MmwJf_a_____ W i*_H _B__________B

b__í l/a ¦ P^^^^HHm*I ____r^_______! __________________ tül

B s__w I SI S_____. __________________' _l_____________________H _i™^^^- • ^^Ba_________P*^^v__P ^•^flflBflMflflflfl

¦r.V'1 '!_fl wMTÍMx V^mwti . ^| IR. >l K vV'.--___a__Bfl__H IÉ___F__í_fl H_a____F '___B _¦ fl _r' __l^flE*_____l_. **• «__ v -_a____________________F__BB___________mfl_Br_^___m_t>L-; vflm. ___. 7_____b_____.:- t„... .-**¦»__...Wo&ú M__flS___-. Ovl 4V«mBS .^^ ._F___jfl WrkJM wM fl____B__ ¦___)) "*_^_^pM_afl Elf |S Ifl if-K • - _____>___¦•-¦' é ~By_____________P________~^_H_____y !¦____¦ ______ "?»¦ ____?¦_

i__P^-^ff^l mWbV^_^j* .- --^^^^m| IBB BflSJl _______flr^^^^^^ ___________________T_H ___!™v™^^Bl ______ " _________Í___S_ ___F ^™H

\tiss Grota Nisscn, da Paramoúnt.

Segundo alguns electricístas, que experimentaramraios artificiaes, o raio é üm verdadeiro "gentleman".

incapaz de atacar um homem que esteia cafiido porterra. As experiências realizadas com descargas dêdous milhões de volts demonstraram que. em-quanto um homem, de pé, directamentesob uma nuvem carregada pode re-ceber cincoenta raios em 100, ú nhomem estendido por terra, sóserá alcançado por um em100. que cahissem. As-sim. pois, leitor, sete encon-irares a oar livre.duranteuma fortetor me n t aestende-tan o solo.

M ______ ^_B _F__ ^*BI I

fl _¦__ J_Lv^S Bf^fl BU B_____ i__i B_ifl

r mu EL.- 4H ____________

B&,| S^>á__Í _r^ ^11B_-,;""''-, ^B fl

_H Br^*"" ^^___ ______c'- ^B BIfl M__iÉ____7 fl

\ i B^^L. _____ 'M—___ l_____^St| _______________________________Vj__|l^ 7_MBMflP^*_-J_Ü__B ______S-P*_r^£__pS_1*-_JJ5j_a_í _BÉ____^fl||

B__, .11 *

M _HF^ MlPf^ ' __________________¦_¦__ >n_i BI-__-__W_-Pf ^^' ___> -__MM*-B-BBMM»Br* . JMW

**- .*

Ricardoestava ena-m o r a d opela for-mos a Ali-ce e con-sidtou seusamigos, queo aconselhe-ram a de-cia r a r s u apaixão. Trezdias depois ei-le. voltou descon-solado.

Insiste novamente disse umde seus amigos.

— Por que não Ihdisseste que tens um tio.rico e solteirão^ disseoutro.

Foi o que eu fizrespondeu Ricardo Eo resultado é que Alicevai ser minha tia

Se queres perceber oque uma mulher reai-mente pensa, prestamais attenção a seusolhos, dopalavras.

s£r * ____fl ____________ ^"^^*v

Jr fl B_. ^v.____ ^v

&gr*m^f W^^mmmmmmW' \___S__kSBm__ ^*VVBm______. ^fl.*"' ¦' JÊtMm bSJPt' vV'¦'im* ________ ^**^M____ ' _M_M mr vw•' I^**^?'lÍm_M_SSa_a__. I&- |H \_ «__,••_ 'v - _Spsi____ ^S Bfe_____ __• _________________ ___fl ___ ¦____*.•«_;.« -' •> v^Pa_-_\ .^^SJ s______i_____i BrfmiBm SfilS |m^IJS-'- ^:-^f!N^7^B___P_HIBRB_mBK__' ll___\A,flK. t- r-- ¦..'•.'-.

f-v':'7v^ ________________ !_______£_¦'**_• V -v :"::'¦<¦;:;;-*"• ¦ ^^s3Bs /^^^^^ff^^^.J*^M_iflflF«%y_^^ft*^ ^^^H^IlÍ.. / ií'l__i___. . __^_ÉBJÉJ_S_sm__.___S' Si - ' •' " ¦-.3____P3 4_______________m_____a_ •! I n_t_ry^M^___dÉIÍ^^_fll_m '_*¦¦ Ç*,.'» - '-.'__f__P-' f_F_______________________________JL -_____¦____(v -^^•''' r-'"W^"•• ¦ '3$ v£.i*v' 7' S_________S\\K__f__S' V ^-{ ' f'í'v __rfti>-.»li_S _B____H______Kv _t..- ''^ ^V".%,;.&_>'flBSS\B_*______ __ .'^'7 _T_S.'.Kl II Ri4&,' ¦ •• _^\U'_»#-wt^v__S B\\W;:* A .•-'•.' fjFA•JRS BB&v '-Vr**^BS_S_í__fè8l ____&

_P_."''-'A '. _lv'.lli__ ;_BS_9fl __Mn___l__r-.' • "fi__—__i M\\i*; 3 - \ _*#;í_________iP^^^' _HK^fev'iv v\v.*4íSHB| ¦alvít-A ¦>* /#ft^_H___r __Hi__Bw:';':' VIHI»__3__.í-<*v i ' -.'__58_S*#VJ_H________f 9_____m___BflB___B_h •ivl_.i'tt- ._tfC____fi______________-__mii«Sl>*- \'•• *'''«^íi:*S»-.FaB|s . 1EJmkvt Ü7 v.v^afeá^SSK-a I!

iv -7 -.•# \ ¦v-x.^.!,V7'f ^tsS Bfl ll'ii_at»:^_-ill _RBIi ¦ '''¦¦-. i "•"¦, ^ ^áM Sol B-Xwi_nm___^^ai_^\-r^S ESSS\ ^-"^fc ''l '_T________________S_^______________-_?_BT_síllt___l__Bi_M<_M__FflSflMMMf\\ ^ .m ?. ^s__B El S______SR9 SJRg^S.l ii\\ mi \. :«feíÉB__i BI __&9I»^_I _^IÍK>^Bfl R\\ v?: f<-;::W^S HI KM^_a__l_S_li__^Sfl 1/\\ ;r_R_vM __UCfl __a_ : .V.a_!__H_BB_H_?v_ufl__• _B*_i_l M//\\ ."í^' ^v'•'"1'.'»'5ífl _Rfl Bfl _____i-i__^9__fl ________S____ff_fl_ B/i\\ •" \ • '-ftV^ ívril BI lR__m^fl_ÍNH_@9 B%n v//

-S,-.<¦<¦ '-A ifl __t___^S B_fl K'

\ • --^ «Pf. "S _______^____9_H9f\. »É ;>f'5__*-' *v«___w &idSlmí-• S»1'i :';:-_B--' SmB BW_-___IBIBIBiSíbfl W/\ ' 7^;-.'í^,^'.Ã^'\,#A .*, m wmW

í«Tfc—r*,. _ Síft.. .¦¦•__•,üv^i» ^____a ,¦ ___¦!<<¦ _N_i Kr' _/

_ !!t_?il____SI_SI.,mSHiUHI' "''_l IBIiflfl Pif"' _^r_v 'idUmSí^i^ ^vík _l I • j^ K.S____nSES_P^' >_iV ^l«>_VP^^^t__flf^'»^S' HI _BS_B-Gi mND_7 ^^v ^^Jlffiés$3l& TM- '*:'mMMMmXiWwWt? s7^s. * J___B_Hv_s^ w_w ;'SS___WS5wt»^w ^^^*5s_ .-ÍO^.5'*»'*; UJ,N-' -B_____R _w^r"' '¦•' __^^v ?w^ i-m f*. IR-37' ^^

^^s« .imuai a. '¦ i» j|^m^—•——--^^^

liwT^'-¦¦¦\Jr

«—-~. 11 11 ___j

O cumulo da í-aceirice. — Pese de Miss Gloria Huntdos theatros da Brodway.

Muito se tem taliado a cerca da energia electricaque se perde nas tempestades. 0 Sr.

F. U". Peek, Jr., engenheiroconsultor da Sociedade Gene-

ral Eletric, de Sew-York,calcula, como termo me-

dio, que, em qualquerinstante, se desen-

volvem na atmos-phera terrestre

1.800 tempes-tades.que pro-düzem umas300.000^..-cargas ele-

et ricas porhora. compotenc i ade quatrokilowat scada

uma. oque re-presenta

um aene rg iatotal de1.500.000

cav ai Io scon t i nua-

mente emação.

Mas só nasusinas centraes

de electric idadede Chicago, a se-

gunda cidade dosEstados Unidos, pro-

duzem-se 1 .3 40.000cavallos de potênciaelectrica. Assim, nãoparece haver necessida-de de aproveitamentoda energia electroatmos-

erica

que a suasR.née Charlot, estrella de revistas dos theatros de Buenos Aires,

•.**:-

.4 modéstia de mui-tos homens é chalar-tanismo do talento.

Barão de Sterssét

fosègpzfc

5 t

10.° Anno — N. 4 — Setembro 192ò

Quer gcsar saúdeperfeita ?

se

M ..,' ' ' '¦¦¦*

tmWní • i , i ai aVjfltjfBgl j * *» I | sVJ '"cf:V-:

sJaWrBgufi^MnglB 111 f'

I^ffJI

B»rl Bi sa B i rftt^JB^^sar^ aBBB BBBbV^b! BBa

i^^svIv^aiB^assistasaM La^Z» 3L^™i ^?^v£"-« ^5© bBbbE Saffa*aa5S ^T^ »"^*,l™_í3 <aB B I aBBBBBY bB ™^^I . ¦"¦^*'A»>||#A-«** - ^^fíTaaBBBisVuiji^BgaS __a^-'%arjaCfl B"*^" iflflflfl ^.TBBEFsBJ * •*•- 9Hf.s»ttasaa)%^^^^sa sVBJBBf?tBBr/arrH*T IbBJB/BKBJB |«{ , . - _^L^^> ^BiBI •* t&Z^m Bfl**—? 1*7^^B^BsLf^l^BB^^Í I flal 1 1 BLBbI BBa^^^^^aBB»»t^** ""TbB-**?* iBbI sãasfla ' ^_-#» itâjt1?-' I R jmB BBBsLãB^^ afc¦ J ^Ff Va^ritasaSasS- SMt!??^^>«gs^SM H feMVBÉfl Iw f*'.*fll ^BBBaaai ''^^aBjBflHPA . ''••"'•w * *^iBVE5afla7*TflBJBflLaBjrjBfl BaBasa."

il M ^*^3t,L^M.JiftP^i!».1t' _* «dk/fv, .BM^^a^ __fl^|BB|^flH ^fliIa ^BBBatPajj^j^çrfsaspjg^aats^^jj^g^^^fc 4 ¦<*»)« *^9» aai^atr*.^»*^ , .x^^i^m^m Bay; ^^^Baf^è^^M 9a9jaaãas^^^^»aaBÍ^| J ^tp*—T^^9J

zLm\m\m\m ITÍ''" ' " ÍbV**ABB^Mt_ILiã_'m\3^áwr^*mr~* ¦-*''3bbbbbb1 BBBBfawaHafi aaal

|fl7jB ^mS IQa^La^lBS ll^è''-1''''-)*"' '^BÍPBÉbVí BBBBti ÍBBB BBBaa, BBbbB BB»* ^B Bgtaa"*?^

aB K5sSb£ mm^^^m^^'^^'*^'^- • *¦¦ B-ffgBBgataBgl B» I

Para talbastante oguinte:

1.° — Lcvan-ta-te cedo e dei-ta-te cedo.

2.° — Se par-co no comer;mas ingere o ali-mento que teucorpo te pedir,pref er i n do osmanjares nu-tritivos e de fa-cil digestão.

3.° — Perma-nece o maiortempo possívelao ar livre. Ca-minha pelo me-nos uma horadiária; respirade modo a queo ar penetrebem nos pul-mões.

4.° — Não teagazalhes de-masiadamente,pois isso te tor-nará prospensoao resfriado.Um corpo sãoresiste com fa-cilidade ás in-clemências dotempo.

5.° — Conser-va um caracterrisonho, mesmona adversidade.A tristeza en-velhece: a ale-gria é a juven-tude eterna.

6.° — Não arruines tua saúde, que e o maiorthesouro que possues, com excessos ou com o abusode prazeres. As pessoas de costumes morigcrãdò*viverr^mais e melhor. sM.Q/°ir; ^ saúde do corpo corre parallela com atranquillidade do espirito.e são veneno oara este aambição desmed.da, o orgulho, a inveja e o ódio.

o- — Conserva apureza de teu corpoe de tua casa comouma grande Virtude.Tem presente que alimpeza é o peiorinimigo das enfermi-dades.

9.° — Recorda-te de que a saúde docorpo se decide naofficina do estômagoe que, portanto, ofunecionamento d^s-te órgão deve se con-servar normal.

publicas, acabade crèár unia le-gação jUrílo aoVaticano. Alui-tos hão de per-güntar para quepoderá servir umdelegado de S.Maninho, juntoá S a n ( a-S ê,quando o mundoe c c l e s ias tipod'esse pai: HUi-putiano se com-põe talvez dedous ou trez vi-garios de aldeia1

M a s, n ã oriam! O delega-do de S. Ma ri-nho está muitosim pie s m e n tedestinado a .ser-vir de interme-diário entre oPapa e o gover-no italiano, que.como se sabe,não têm relaçõesofficiaes.

/:.' mais umachado do Sr.Mússolini.

balnanJo seis mil empregados.w-ra-

e ças e anciães desvalidos.Com a mesma idéia.

levantou o Taj-Mijai — omundo.

Para perpe-tuar o nome desua esposa, omultimillionarioJohn E.Andrusde oitenta e cin-co annos de eda-de, d e s t i n o umetade de suafortuna a cons-truir e manterum asylo mode-Io porá crean-

um potentado orientaledifício mais hei Io do

Algumas vezes pre-cisamos de alguém me-nor do que nós. . .

A Republica deS. Marinho, que ê amenor de todas as re-

•a B» • . ¦ an 11 saaaatsa *'¦'-m aaBJaW —* » 7ZE BaflBKaíJsTJiBB flfllBBilTHiVflfl baflBBBBi t * •VTBijr <afe ^JèSiaBal Bag^SM fl >'mfCmWmmW'^' ^* ^^^aaa 8»'»™—P!i^PfÍv^r*"'"»'--^".*.» .^x^ClÉataal sUsL . ..*-,.:..-. M. • ^^ll''"í<"'1"1

ií^i!lii1j'ytBBgBBlsll -'gjgaawBKkBa C4^wíí *'>"'í'-ibj'í-i *3^^^Bsaàaaal I :;;t^:V4rè4^lini*al bH B "W* ^jaB^.^^^gaaaB I '•¦¦*IV/~SgttaliiBFBBj|BBaBj£aBT.aflBaatal BB9BBB BBk7*7 .. r,**+w • B^^^^^^^flTT^BBJB ¦ .—¦aBsflsBBa^BBBnr^lBgPaV i ' -l/U í* 1' i '!-^ír^rií^ííiTiaB I "BEH™MlasBfSjJi^L.ian^fl™aa^B ^ -.. ssásáUÉl iíát!'-!l!l I

¦lal I ^BK- r. i a ;......--''¦ "WSEmlm^^m ^^B BBI HBaVEB B a^^sMai J-., I hü«s>«.,:<»:. • -.-BBKHuiiaM B**rm li.llIfPI mr jBJ JMflV? '7;;:;t-v.i-r:¦ -..•-_BBBBjar- ''^^^^mjfímÊf ."Jl Br-aliíg?''''' W" "fl BJ..............

^% j*í:' . - 7'7 ?4k ' a ^^'^"^^^BIlTiJai B ^''•fc"l ^aaai »i .-Sa 9aaaa ^sa ar aasT^saaat aV^B9aaB ft*4

í" :7'*a^ 7S*aik V jt M**xi '-'¦'

"'• BJ 'ar"- - - -m - 'ay£-i'^?i-g'íij§tmr'.-.. ,-7; ts

0 capitão Fairhome. secretario da Sociedade Pro-teclara de Animaes da Inglaterra, dirigm-.se. recen-temente, á Hespanhacom o fim de estabelecernesse paiz uma suecur-sal e, ao discutir asformas mais praticaspara o levantamento docapital necessário paratal fim, seus collabora-dores hespanhoes decla-ram-lhe que o melhorera organisar. . . umacorrida de touros'

Costumes europeus — Uma creança passeando pelas ruas de Nice montada num burnnho, dos qud ai li são alugados para esse fim.

A Suissa, com umapopulação de 3 mi-lhoes c meio de habi-tarifes, pode pôr emcampo, no caso deguerra, um exercitode 500.000 homens.Seu exercito do tempode paz custa-lhe, an-nualmente, 4.500 con-tos.

«yja.iM.mw—»»..«.¦ - . :--;~'Ttfílmm

E, *_a-B-B-B-B-B-B-. fl K fl ' ' fl_|fl flB I fl' '• fai> ^'-' * *4<" " ' jP*_f'_aBR.^ St_rB»ÍB5í RS*/ rit-X' ál*'» ^_-E> 1"'<wV!^iÇ ^flSflB M-OÍli*\t* Bafl bW^bB-I «Bal .-a-afl L-H fl flPU-B^I flfl I -R"1! i *B^ ~í* '-•*» ^E> *• -bb-.-» -i'^- ^^ -'T "j» ^í * JLv "ft -M*-*^ •_¦*-** ^/^uSu^

Bflffl Ht% • B || ^| l| ¦yj*-^ ftjfrs* ' *"àé£ '* v r_ 4---. •. .'*i«vl ^^^-B.'^*- '^c~i <' '«¦ «_L">-_s ;i-í:'' '''"-'."--"-'''.¦-''- - /ià_l_ S^fl I

flU ^^» Z^kmrmTL -T^a-Bl l.)»r f -aV-"" ' .j.W ft .. ^ /j, "^ ¦'•'••.-^t?^fli ^r£**

^jK^ .. '^^'*«Pla^B_B___B_B_B_B_B*-B_aB ^b_H B-B1 __r»_r _ ^^^| ^^^r - ^mw 'y íèr ^*fl_fl_',__^S^^^flflflfl_fl^ •?•- _P^Tb i_a •_T 1a_^^lffB_^»_^BB^-r ^^'tBJB-p^Bi* *_b__N L-^bI '^ ' v^Pt*- a* — -Ja "_H* B^** -

* ~"> . j|

B-k-BOB- í1 '*¦ SS*^-4*"-^*"'-_>'¦ SE "i ir '•*!»•' *» '^ÜB-iar .4 "-1S. rEC .£***"*•-fl-P "'"«V-^ >-• - -»-*»_6V-.'^!^.kkM-B-BIte^fElB-». .¦/- >-^L',:-"*^S>"-í«_*--

B-BBb-I a-aa^^l b-Bb-bI afl-T* ¦_*** iX^^gflJ^fl* "SJL «^['¦¦¦¦¦fcgW '-^^rfl"? ^V^ _-_«REBb_B*_B_ %a - ~ *._r _«_í-^ «¦__ '• *'*•¦' '''»-«iÍ-^J ^** ^^^**fl|^flflvfliflflflflEfl_ f--*-*B^^^fl ^^^Hb^^^»W^^a^SBBBB^5^ÉBlBSB_|^^|'-'^^^^^^^^^^^^^B

«B-b-b--b-BBBBbVbI BB-Bo-fl L-fl ^^^1 -flBfl-L^-3-irflfl B_B^Í4"*V?rÃ. -*^NiH^E ¦__tr_í—*'! _B_r- -b-b-BBbií "-H b-F-^-^^^^-bT /V-r 3flT Br ^Ctbr ***%»--' «flV % ** • tMmWK '^^t.^^-BHBS J*^Lr L-fl __•_•_•,'-» BlW^^»BflBfl_BB^ jL_BE*BJfl ? W/smm\mmr^^^^ mJÊtmmw av*"*W *- ^-fl fll¦¦VI tBHI bm Y""Ía»T-i R-V ¦.*"/ ¦*Raí-í^fl^B_ aflflr _B_r»B_V_B - - *í» WBbt V"*! * B* «_* -«A- i- RR_bV <¦ ¦J-'-B_&_fl 'RER^E»i **T— a» -j -*¦-. '^mwr\ _¦_•'- à Bfl

^L'< / 4. '^B^^flflJPBoa./ "¦_¦ »Ti flE-JC-E*''_-, - rTjSP-»" «BflBaf flfl •__- • flfl^B^^flflB-Jtflfl flfl -S aflafl-B. ^** _Br V-^B--fl-B-.. flr óBBB-bB-B--- ^-*-**^B HB - *_•*»_»: ¦ ¦_a_Bfl^l4 .^r-Ám\ Jj_H ^r' 9 BC R^BI flBl^BBBaaiBfl fl^^^^"^fl ABÃfl-l -B_fl Bfl 1^^____B-B-B_____fl ^Kj^-_SVBBHf-BBW!*~4BBBHiéL-BT ? Il "*

_f ;•*-- >*.*», «fl N'i^ÉB_. *» ^4 _t»BJ« Bf-BT -a___bPV-B-bBb1B1 BI f mmmm ¦ mÁmmm^mr B^k-t-L-fl BB^-B-e.--- 4- w** ^^»-BBr^-ü O Br-R- -b--Be-B -B- **vBB -B^b. __T ^P*^ ¦^^^^BBbBB-BBPt^ .-«-afB^H L_Bü«-B-B-b-B-I k-B-aflav m^^^m^mxWmmmsT^^^KAmmmmmmmm mmkWJ^mmmmmmwm:.b_Bmírf - at» RE ¦• jR*»--. .-.'?' >.'aB-_l í- -ÔB-R-RBBam. J» ^^a-B-raB-i b_I * lff^l vmwr. b___b_BI ^^ "".-*ifaH!IV*}^ dáa_L ..-'ISbVR-é f «v -*» ^W B_aflaBv-i b_t .. . .-aV-i bb -^E-T*B-B'*-Fai-,MEE«-i b-L-bEb--4«-í IRB-BErT Bf-i Is-t-B-f'¦ •' f ^fil' '

at Xmmm 4B-BB-E'^bB-I -'Wt^BftJB-B-l aWEvT-t> r^Êrfy- -l^fl ¦^ .y_U-__a. • ' '*mmmmí *w% * r*_Jm «Vv ¦BB""3 ÚWzLÍ.mWLmM B Jm à\ 1

fl b_Lb\ B^b_ b_.V >-* "Rsí - *aBa? ObBBX4.^B fl^% *.A~ ^L-^1TJ*^• li ^^ £*B*_-_bVe^ jCr***1 R* *^^B—í jjL-fRjam^fc. * ^ff fl^ *Ti jt^JÍ I_ârr *-*l^bb_**4-B'^I BflB_Bfl_._B-UI^^I lo-L. __B flfl bfI ^E

¦____-' L_L • *> i i,-<'_B_L_w^^_fcfl nlky I mm^mmW^^ÊmW " _¦ *4a^_BP ^Bj Ém/fi -^fl-^rl' /__nr '7^ lu-LiHrjii *v ^i.-B'-'*'* %JF«ítí-B B^_l <¦',• ^^ ^B" B^BÃ

—R BbV.E_| BLm í • -»JãS^gHRIÊT I BOt!—Br Rs-Br •' bV«_BEh ^ ^1 mMJMr^lWm^km. V VS-I B_T^^L.^^^,*-(MBBBXr —•_BBB»"r1">—IIR-LmJáT^m EV_ - «R RrÀa B«W - X *? ^——: ' B_?S—I BflrX3¦¦ bVII -»ív' ¦ *^^L*/' ^S^^P^B ^mWMr _^/«_> - «fc"

Bar - B_PB^L«_bB^^BBbv. ^** ^BB_f_«_F#Rr^ _l BAl*^^^^! ¦tfl ¦ "^_r

-•»*-r '"•* BBflBBR>-«*' Bafl

Bfl- BJ fl-B^B-B-l t. *¦***'

.^bB-IiRL ¦B-B-t7*BflflB^«T R-ib^^Rb-L ^^ -LI B-BBs. ar ^k^B * -^^^m*^^Z^mà\ BJBBjfl^BBB j^PeWF^E| |i> ^-^, P*B^'l^H ^Ei__L. Br '• S

"_! L-»Rb-B1

(BB BRB1_Bi_BbPJ -":í^rR_» ¦imWEr^l'^^ Br _»flfl B-^W_B2-^3b-I BVeroI ' jfl-B. '- JH fl . Jk^BB-B-E a»*' YMa^^-B-_»MBflBBBB-_. j| «__^»fl>SB-H Baf tnglfl la-b__j«r /- *rbB-Ti ft fl fl^ *_BBB_atP^aR^ tfftfl *S"'^B 'BT ^*Ê-3_Í fl^B[áEBBRBEt ¦a_™»x"V .^BbBbr-^ í ^_J^^,RbH bB_ErB bB_Í•T-3EB-B-B-I BBata-AT-BBnaRn ' "Rrí" "^i- j Wmmmmr^ Wt-B-BB-H gB_B^BJflgfl .«BJB-- mmmmwmmm /BI Bfl >. AlB^. !BB-F^Br-BB-B-B««--BB b-ber; m-rB-W^BB*B-»B-L BebI afl-t-flEBr %>rr ^BBV IrjWr-I BB-. mwmXW J-.m uM\^mM mmm\mmm\ - .-_¦ irp_F -b-BB-BB Bfl TaBs. *, ^.mmmsWmsmd'^^ BBaEBBB Vt^t-Bafl_r*w_*»F____l b_bk£^>Rbb__, Rr** -__. -*-&.*> _f -ET-b-H ._BaaR)aB_i ^^H bob-L «-bo-bV jmpmm^m^mw^ ^M mmw j--s-'.âaEgBh_R*BR_^^La__r ^^1 ^^^pi'^'R_b»_l - vwa^R ^L^^^^b voã-fl ^^^^-k-B ¦_¦ ^bbbbbv * ^aa) R_b_b_b_b_b_b_b_b_b_b_b_-_^^ *^ ^r «ERR _b_b_I b-ÕbV. *»¦¦**•¦¦.* ¦ -'-KrE_E *¦ a_B_BFEE_BaBar*RaV ^BH X. .^mm m^kw^mmK RB_B_B_B_aaT R_».-BB_B_R-B_fl b_b_Iifl H^ "ti *^-j- I A-bO-R ._B-b_BBBbV ^hrE-B-r*-- >-7-H BP^E -_b_»^. _^Bl>RBE>_B ¦ aar-V__i j*EBf ^<-_BflL-_BTaV^-Eb ,_w ^B -»^^BB_BBBB_b_. a ¦_¦ ^^rK-t m-*: ^J»/.---^_r-_k^__^^B l *._B_Bar_«>Sk _¦ Bb__Qb_ITkr_HR_B_i b-bRT-e * Xi* sU «E -^_Bi _¦ ¦ i--__«_b-b_b_H _____^^^_____^BrB_H B-BOT a sbV-sb-^^I MMr^mr i^sm^Mr .^raR- -B_aB B_aa-k^*R-Bl ¦Br _B_B_B_._a_REjsjR EBBBBi _r^^-*>E^lEM,_B_H^H__B_,_B_Ba>r íRMIR ^^_ B_b_I b-B-sR-bbbbbbo. .^_B_BaB__-_fl bob-^s-b-B bO-b_u ¦*? -bBBBtl' Kifl_E «Sc jaaRsV7___B - _b_B_B_B_bR_b_K ia - â-B_B_B___E Va__B_aa-BV R.RBH ¦"¦¦ ¦-?»_' ít » * jBj:.4a*g\_| V av «D wmim^rÊfl _f*r^__i àcfl BPí ^1 fcp*R_L- B-L^^^ilB -soB i ^»T "Ra B_L^BBJEB KB IK^ri*v—^. i. ¦*«_» jr_B-__a_-_bàTB Bw-*-_Bl «_R-a» J b-gE^EH B

B_r -fflaV ¦^¦«.«-Br *EBRbBb__k bbs^rí BsBaB-JaBRáV RH ^^aBB_^rEBw' - MMv B iJ-> * rR^b^* ^^^W tB B-B-R-i E ^^kS B^ ,•_¦ EM ^_i K nTO jfl '^ iav-H B>-af _j_b_brV •-. mJr^JSl flBBBB. «Cfl BB|^^^*'RBJ ILirB «B»*^ Ér «v «B-ErlB H t fl&IB-L • Tf^B «V^B «WJ b^t _gl s_9j Ptb_pI IbíO^-*1^! B^ _/ 4B BR

fl «-Miav^flfl bb-. *»ÍM»r 'AflBR:. «0?^' Vr!Ií_B P-ásflr^B jB «_¦«BE*»»J? ^^fl ^«g.» Vfl Bb_I ^fl -«-«RA-afl _aC _-L-r-> IFJB -^ -BaW* M.m Bk^l ^^fl Ikfl ^ ^s • fl^ P\^- 7- \ rs-Kft ny- fll IfR' -j BJf >'^^^tB7 -? ^***1,B| ^r _| flJ*7i_S «W«»v7rI En lu I-V-flfl * .W^W^mm mm\ Rafl mmt^ **J Bb-BR. ebt -rBjw -Vt-L^t-B^fl. ^^Bbrr ¦ ¦*'br* Ib-BRbT _brbI i# fl» ^^ *i fl B_b\ *^Beev R^^^RrLvsg.*., à r --flBl «BBIB-fl-BRaa*> -JB EI-áB1, ^K # jjífr^^l ^í fl L-B-bRbrbI fl^^B 1^4 jfZátl L^ «Rsl _b_«_bW1_B_bbB 'WmWàW? "Ir R> REEREF^ «RV ^^.* * «jJBi^ ' i.fl f^fl^-EBJ fl^^^-H*j3 F^^> ^^g 4EflK*-»ng C^l íb

. ' fl ¦''B-rfl flÊ-J k^^ fl\^mmÊkx^Wr tR, ^S-flr mMmr \ IBaBEI Ra '*'_. ifl« 1 fl r^*V«k^a_l ^ms\-^K.W^Smtmvt.mmfdttWM^mjM kRBw*R«-CflLr<,..- -JBfl B^BBfl fl^r Ammm" mmw \mWFz*^M Bfl fl bB\^b-bBl_bB-I «Ç»w*i_ Sflsr -'-9B_b"

~-"^sBflRR-P * ' mmmrAr% 'flfl-Lm-Bsfl bB-__Bbtr -L^bbt* ' i^' fl tEbbeeX «e%_3< flfl BeVa «i Bfl 1 ,B«iBBPl*^,flBii,BF ^RaB-B_afl fl -Éfll B-m-B-BBT «fl ^E-KflBflB' ''- B EoTT Mim. wr*' '\M B-LR-I BeRmBR^s-I^^ JS?5 £•¦'*' - _gR_lx*_SEBB''

'mmmsm - £aB O-P-'' w V *£¦" <-_. _l .. 7*^7 -B-ia-B Batá-i B <'JkMW 1_ ^^¦Rjjb-B k_B gBjj^BH gm

,«RjB BE-H -V _a_r_b_b_bV :^m *f ~ 'mml mmd^mmmm mmMwm^SLZ^. mm»_ mwJR JFJ . . , «BarRm ¦* ¦¦¦¦*¦ ^rggfg^gBBsa *¦>*¦§, a BãRB boRL. ¦_ "m. t-è-Br -*g_fl| í*R Bb_b_b- -b_b_BBB b_bo-«rRs_I EBbW t -.^BaoRr* J_-.-» ^HC-BL a. ^^b_PSiBb»_I b_b_í_b_b_I b__B

_bBB0by. -bbtBb-bbR; ^Rj ^RE ¦T**''JZi E Ar «EB íl flfl' ata -aVflA*^' E-RI B - aRV_*-L ^^WbT«> ^B BKéBBJ B-^RB:-' fl K'\PVM ** ^bB aRflà-^^ B^. «tl^^^^Stffl^l-lia-fl. s-Lfl-L Rfl-i PB-bV -Bafl BR-' ^B-B-B-B-H-R--l L-BB-B-bL -Bafl BBbB-b-B'' O-B-bV ^™B «BM •»'¦* -BB! flflfl-E-t-i BET^ m-BbA BbT -bEbB-bRB-bI- z-bBBBBBBBBB-L. ,_»?***" f" Bfl bB-T -flfl bBbW! -I-r -sBBfl bB_bVrB-^-beL-I BBobw áBfl bB-T J-HPBEf-9-B-«rB-Pbb> ofl BQ BBBe at.^H ^BflH «BM i. aflBB^BLflSn. * w JÊmA wM*'Jmm m^r^^^^^*BBj ^BJ ^^^ ^B_ BL»* -^^^B BB »«_i bER *- *gTRj g».^g*a **RR Ra ^s*-*- IB3P R__R a_B L- dr^ ^r»»-!* s* «^ <_| ã_^_B_l P^B

77i|| fl ^^ WlflB-l-• R^RU^I B fflf^l r*s--Bl IL -¦ I^R-LJ ií^-P^H^ jfl... -àaRaa^-BE»-! ¦¦ 4J "-^C^T"*' il ¦^•Rl ¦ |í?lfl B- 7/Bflj _irA

"^fli^^JBB Lr r . mtw^^mmru ÀW nfl fl _K r>>''* — «flB*^ -EBBofffl l^«»TB»»R^^^^^^^»Í«RMfl Ir^^^Trari" »P' #1 BT -__bRB^

' «¦¦ Bb-Bb-*-l ' **' *' '*' -«B*?!-/ _»R-flff«K-jr/-^EBERa-B^H-BaM ''*^Vl^_I P|^--•»»»/ ^Rjflfcllfl ^P*rB^l ^fl fil ^B-BRO-B Ba-B-Ba-t-H^B -:t" -1 -í'^' loR «_b.BE, «b-bI B^-fll-Bflflfl B^--Rrl ' f Vfl "BJ—BJ _jB Bb^I^I flrVr^fl ÍBkÍÉ^I Bb_bR»BÍ»--H .-BBaflBflP—f»B^P——P£—P—BflBflBflBflBflBflBflBflBflBhB- - *J —BB—Br" —F —P«Tr .- -^^ t»BBBT-B—PcT——P—BflBflPãflL *—» —I—BflI—.^ÍS ' —1 - M^T-l1 —I—I—lã—.' —I—I Pãfl1 «flBB? ^SMflfl1 Bg|¦« "-^"a .«"»«— —BgBBI P—I—lã—. VVB-B-P—BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflP—I ¦P—BBB———4—BBBBBf BBP»*1—P—BBB*1»"—BBPI ^t **»»B—BBP—T *cFã-F J4—IH PiPiPi¦ - ^flB»—Bfl'^'—4—11 P—4—Bm/^«m ^PiPiI P—BB—T ^BBI P«1PAIP—Cl^P— P—B—P—"l ^BB4—I P—P—lã-

P^S iv-J3 - IeBM •• -^"iflrfl-fc \bbV"': '^;fl 1*1 *. • fl * "•' JaTfl ^'''^ | BbL' ^bw -_. JgEál lh€ Jl^K-ÉB F^tB PB^1**-

Bvü^d L-blI % fl BaV-Asa bT-Bb-L-I LV—fl Bn-Bi1i_fl bRbbB brV '•_»•.-^Blfl Etó*J B^ -r, -»** _i *-__»?_>'" ?<i" "' . «m A» * fl BB Ibsi-^b? v'^fl BER :% BJ Hfl ^ 't-tl -b-bB-FB I ¦¦_» I :l\'ik-»l ivi Br -__BBB«R-K-r .-»>>4r_B»> • ^«B Kl Ib-B-l BbL »¦ BPíflk RaE-fl Ir ^*B^ T«^B B^fl fl_^'-iíwl-Hg Brr ^ Hl Jm\t^ flÀrl fl flf^ flftflH B-B-fl aBr| D_fl fliBBfl P^S$fl»__i3«l K_ 'J »--J Ét"1riIk .^-B-Bs-fl Bc bbVV^-T JmLnmml 4fl_F Efl B¦oi KH' «-r ' sPB*EB »_-gí»f-Bl B^'x i RR b-bRB BBk_ .-^B BR_^',.7"1«B-'BB ^^tgRJ BH BRRj__a\__«fJ _1ET, «I RAVi] Halwflü Bb-^-r* ' >;^_| BPfl ¦* ''/ fl BB-fl «-B-_3b-I ^?*fRvÃlK$'-rf^lB .--A* V.lfl l7tfB BA ÉV^-t'

B-afl B-fll Eeb-rX- .í:*jM mm Emm. *h> Bsi-bB-bB BE-b-bB ^ B^- Bn J«fi«^l BRaawvia^rBfl BbRjE.* v"^*7sfl tRRRI B^fl BREERr. RR fli«i_i »RWrflri WsíOt »-tSà*-«Rj WL. flHERER^«flB - ,R>»-t--^-«RB BreB-R^ BBBl . fl »saj_ai ara_«j aaaj flflgBgV •»1"-*i "^í-BpW »*% JylPni^k^BBTW T-'mmw ?-JjFz«R-Ell «^«-BaE-Bsl a-»aR\-B-Bl JREBl-iafRRl «-«-B^-REbV-'- j,Rj-«-B-BÍ B-Bb-bREBE-BEBl ¦*-B-bE»-bRRE-BÍ BBBE. BM bEb-P-b. RRRRj BBRjR «¦ HRRj ^R — * íj^ggj- -mÍ-íílíR.»- i— itb^^B^^^ ¦ _j!^-'""' -**-R-_H«RV-Kf:B^ «Br* BbT -'iJET *-•-E_B KfJ BKB ITRj BsV-P »_B BbbBTR*rRE>R-I VEBJRRj BRREBh, tEBBjí ^Bj^ |R_^^i a-LR> .«¦bVS.-VJ*- «iL-Rm I. w-_«#-«_ka_. «-^.«E* ^r0***' _.raa ¦fc-fl ¦BEBE BRiB BB___R ^E -s-*»*-! EBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB ~ ^BSREr "w^*-i '*BaaE RbRbRBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBE^^--* -' ^^¦B" -RSEBcxt- ^^¦fERaí-íi* -RH ¦È-E^BH-r-B-atA-*?:' <R^>:*-»v-l_"R-_H B-BbBI IfllflBki BBEf>*BR-B Bb-Bb-BbB BflTBfl BB '•£' • 1 -flfl «BB» ^^r** >¦ ^ ^H RRjjj flfBF ^B ^'^^ À |*BB aRKVT ^"BflflB. «ÊF** >_>u_L_BBflflflflflBB-BBr^ ^Bfl Bflk *^b-bbRbEbB-bB9ÍMB fliaRRol flfl BéSí^-SB bE., ¦ RRJ PgR**- „•,'¦_¦ -«-^gV^BlBb_.>. ^__W 3bB-K1-.7tsm MMMr -i-m M-Am mr.tf_B_BãAB bRRbR^b_bR B_bb_bRR|E^B BRbRt ^_b-RRb_I mmmmmmb^r ií^f ,.--ir ^Mm ^^H RRRR* ^^¦t-iá.%.- AaRaRaRR RrR-I ¦¦# ¦RREE BBRrl. Hl ^BfteiV ''•j**R__HBp,^--TT^fl I^B» ^A.^SRa__a_i B*_BBr^BRRRaaRR" ¦ - 4i_b_b_I b_b_L:,-_»_b_I bbbbb-t"Wi Hi^M^RffilWBK-l EBBB ¦¦P^-4-bRRW mMíáz -*¦ fl â-tr». -RREE R-flflflflflflflflflflflflflB-L-^v/ v IR. Abbb\RI Kít <âR--í-l BR-iQI^Br-J-fl KV H<1 ¦—¦'¦i 1» 1 r* sr-.-» .-,_.tt«_*---—;-.—- — *~KTMBfl_¦¦»_¦K-¦kft:—r»Sw tb ^»^^-""""""""""""""""»^»—»-**¦ \*BBJ RR BER ^BER ^H BB**—B—-fã-Sr AV —b ^BR^EH. jEB—¦^trnSul———EEflrl-R Xm^ JH K__B_ B-L •^^ ^^^^^^^^^^^'^^^^^^ ' ^B1 ^RiRBflflBflBBBBBB^Pl»' aK ? RV* ** or •^BflEs^^B-iiVBj^PMt;^F ... BflBBBjflflP*'

A Mania dos Bailes Recionaes ~- Um baiic árabe num grande hotel de Londres

ii .. » ,|i ip ..'<¦ i "m i ¦¦.».. i i»i i» n ii ,

10.° Anno — N. 4 — Setembro 192ò

Nihil novi sub sole COMO As modas que parecem mais mo.2£RNAS SSO IMITAÇÕES DAS MAIS ANTIGAS

' iílÜ 3

~ ~~ —— .,..- .-. ........i

n am^Hbbbb? '"'" '** ÉWI jMikV ";¦?''.-.• afaV bbbsk - -.*•<*

Í'i*bb! b^^ • '* \i pH"? ' Jih\^b1 LbW "fe **k. '-iam» Jb?&

4V .^SBSBBBBbIbBhQ ¦ a^^^^^a^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBHBSaaatBBBBBBBBBB» ¦'¦*—»' *"'* > */' ?B^BBB»aK- ¦»- »\ ' ^H Slff? ' . *W «*('"*•' ' * ¦'¦''''J'" ^ J" " ¦ •» aBBBaV ' 1 ^fr WW' ..è+ ^tmmmW*£'

'-*ssbbb! bbbbbT -*' VI II f ^BH K-W^bbbbbbbbbbbbbbbI '¦k' ^fc 1} fàaV*\ ''' *¦*-.^S ^ . .<^(^B^ a|^'l '-^^iffVf " * í ^f.."

'JêM wÀm\ bVbBBbI ¦¦ V''^9B£^13àflBB>

BBS I ' }"',! >^[jafeaiy- «I 'í I ™ ^a\ wwAwX "*Jmm\ aasWé^BlK^aàffllPi. v

^J|88Ibbbbbbbbb^^^^bbbbT ^t^Hl Bbbbbbbbbsib^bisbV* '^bbbbbI

^bb! HaBr . * ^y^ ^B> ' 1 at aK 'y^A il , &H|k ;:~fl bsbbT I IfcVV bbV f I

*^bbbbK121S^bsb^bbbbbbbÍbIbbbV ' JbV ' ¦ ^bbbbbbbbbbV. '''.sÍMbsT

%•" ¦' bbbbbW* ' .-^Ja^X *»sbbbV?'^JbVb^sKbsbC."'" »isbbb! 9 m\\\.'^ é m^^m\u\^^mmWmW^m ' ^bbbbbbbbbbI

•Jty^r^ í ' 'À^mJ ' *^H í^bbbbbbbbbbT ar^ÉsVW '^^••"" IbsbbPl £¦

«a^B'*^bbb! bbbbVM^ h! bKbsL -^B "^^bT <vJsbbb[Asbb^bbbÍ flatWB?T^faaMBsm ÉsKm^-- *l^^^^aisV.

gBBBBB^^ ^m^rn^Ê ^BBBBBBBBBBBBh^XT ^BBBkMÍbBBbV ^^W "^^LsBB) ^BBB^BTaMh *^ÍbbB» ¦BBbYy' V**i ** ^Ã^^t

'¦BBBBBT * t^ta^BBfe^BBBBBa H^BF -'^aSi fà..J^BBBBBBBBB^^BBI

'íTbV J I^BBBr^lGBh.l^^BBBBBBBBBr^Y^MBBBBT *

Vestido cm drspe mxlrrno e um pcplum gr3"o Vestido em panneaux de ultimo modelo e vestuário da Pompadour.

^í^yr^--"^^' <"V' '.'• '^<%4>4l^':. *.'£•/V'. '. :• ¦'"-•'" ¦¦'• ¦'• .^71 *Bg™»»?»«»aMta^aaMM^

Um modelo d.- Poirct e uma toÜette de 1800.

hom?~ hTlem e.Soista pode ser ás vezes feliz, mas o

or-tunn r ge]ner?so> nunca; poraue, subbondo oue a /<hre h gu a eStC seus flores restar-lhe-hão sem-U-vcrR7 " °S males do próximo'. — Madame

Uma túnica át nossos dias e uma princeza egypcia.

Todos nós representamos junto dos moribundosa triste comedia destinada a illudil-os sobre a ara-vidadc de seu mal: e todos nós seremos illudidos^oressa mesma comedia, que outros representarão paranos. — C. Diane.

57

í ¦

&&tfulo 10.° Anno — N. 4 — Strn \t.i-o 1926

58

Como ss entrava nana cavallaria ?

A recepção d^ umcavalheiro era cer-cada de um cerimc-nial principalmentesymbolico. O reci-pendiario devia sermaior de edade, amenos que fossepríncipe de sanguereal. Dous escudei-res de henra lhe re-tiravam as vestes ec mergulhavam emum banho, symboloda purificação. Re-vestiam-o, em segui-da, com o habito decavalheiro.

O aspirante a ca-valheiro preparava-se para as cerimo-nias com um jejumde vinte c quatrohoras. Ao cahir datarde, dirigia-se pa-ra a egreja, passar-do nella a noite. Namanhã seguinte,confessava-se, com-mungava, assistia amissa do EspiritoSanto e ouvia c ser-mão relativo ásobrigações da or-dem. Approximava-se, em seguida doaltar, com a espadasuspensa ao pesco-ço. O padre desta-cava a espada, benzia-a e torna-va a pendural-a ao pescoço dorecipendiario. Este dirigia-se,então, ao senhor que devia lheconferir a cavallaria c, de joe-lhos, rogava-lhe que o armassecavalheiro. Era-lhe, então, per-

'$-,'...yyyyy.y ,.- .,.-...;¦. - ¦ . ¦ ¦ ...¦¦¦¦ v ¦¦¦- -• *¦• - ¦ -•¦'; ;¦ -v;v- ¦ ¦ '¦' - ' "-¦)¦

¦I IÜ9 I; -i B$Hfl S^a&^^IB B'¦'•'r*«fl^^v'^Bfcja_________ **-*(¦ it mlilUyiily]l§§¦ ¦v>*9 Mm M¦ -M mW^tw^m^Br- - mHi^H Mm^-íiymcrMaytQmM ^ui ^fl.tfE^fl MMB-'vfl EtvwWI mim. ¦¦."'•_¦¦ ííjjr^ ¦-' <fl M -¦'¦¦• b..-«b ¦.ÇP'^""' ^^fl mWsmx m

m- M Mk ;/'V'v '" -^a IbI |'' y-->MM mM ,¦¦¦¦]¦ Mm mm*'' ^iml mM ¦ Lr- -1^ >i-^ -* ^H ^H i

"I I a B$$'- - b fltó I'¦v.| fl fl M&yy¦ y-ékWM m* fl I* ¦^.a S Bb^^bM WIL TSmt *^s* m'i9mimr''T<!3i _____________________________________________________¦fl*-* ¦ HA ?^,-iÉfl B§a3^H^<v?*Vifl III I B^-rí& '.^9 B.IF-^íÍ I- H ''¦-!- - m mg,..";- ¦¦aSfc li&lfl BP«.«-''^W!MfSi.';tíBjM I-BB '¦¦'¦- -' .IM trjjiA-.-ifcJPM ¦ti.M.^B-,JfflgSMi B

'v'w ¦-.. ¦• t'4r'-« ¦IBr^.^- ^f«&j3al H

1^1 ^L. 'â\\W W\w^ . VíJ3fli3Eiís- ' a.'' ' _^Ki_N f"" '* '* 1^1 ^B

''^1 ^mf^i^tyímiEmwt&^^^i^mm^mm ^BoiSmmmW^í. _* -¦ - * j*L^^^I ^^M^^É^I ¦

fl BfcW.^vviaB BgnkajSa fljfl BdJBLiÉ&iBsl I:.<., f Kaiii-^aB B&fl bhh I. .-¦ Ha**j bjb ¦¦flfl

¦ Bi-i, ^B BiEr ^H ¦¦ Bf _¦____» ' v • -«.-BB''' . ¦-1 l__L- b fl- d^fl BU-- fl fc_r...'.fl Ifõl I -

¦*&-. *^i flP^ifl B Lá/fl

1 KV"'1 r\«l I 1^^ I

tempos c'c paz erasempre acompanha-da de festas màgn:-ficas e, entre os au-xilios pagos pelosvassallos a seu se-nhor, uma parte eradestinada a sòlveras despezas oceasio-nadas pelas admis-são do filho maisvelho d'este ultimona cavallaria.

^| ^^"...« ™^MY ^H ^1

IB 9jSt "¦¦.¦¦'7~fc B%m jr-i * _jgai___a IIP3 ¦ <

¦ B--v-- ¦'- ^*."'l^' '¦ ' B H&BI I . ^1? - ^ I

¦ "^'•^w í '"¦*-'. bH

^B- i;'ff. B R^ « jjMjBP'- B

HfC'.'""• - wl ,í^Ép»':/^^^" aiV >;'-'-:-SB| i^»V>íií«.; B|B-'. . *¦*¦[' xBwSw' BI <

B -^* **¦¦ bB_ \ts\t} ^9¦^B^^4';7 .,fift;^f',.

¦.-.. B

|^BÍK^I|B -" ¦¦•¦'''''.¦¦'¦'... _íè_____B

lifl WÀm wS&mm

mmm9mm\w^È^m\\II ImWlSwS^ I

ARTE PHOTÍ3GRAPHICA. — O pri-miro beijo. (Clichê do Sr. Paul Balede Park, rsborg. E. Unidos) premiado no

concurso do Mid-Weck Pictorial).

TERNURA DE MXl. — Qjadro de missEtheldr^da Gray.

-guntado : "Porque motivo desejaentrar na Ordem? Se é para se ter-nar rico, repousar e ser honradosem hoprar a cavallaria, seria in-digno". O cavalheiro tendo juradoa pureza de suas intenções, o se-nhor o declarava digno de entrarpara a Ordem.

Alguns cavalheiros e, muitas ve-zes,damas,o revestiam, então, comtodas as marcas exteriores da ca-vallaria. Uns lhe calçavam ases-peras de ouro, outros passavam-lheas hombreiras de metal, a cota demalha, a couraça emfim. Era, en-tão,^'adoptado".

Assim paramentade, era condu-zido ao senhor que o armava. Esteultimo lhe cingia o cinturão e a cs-pada, depois fazendo-o ajoelhar, da-va-lhe a "accolade" ou "accolée":trez pancadas com a espada, nãocom o gume, sobre o hombro ousobre a nuca e, muitos vezes, umligeiro sepro sobre a face pronun-ciando esta formula: "De

par Dieu,Nctrc-Dame et monseigneur saintDenys, je te fais chevalicr. Soispreux, hardi e loyal!"

O novo cavalheiro, ao sahir daegreja, recebia seu capacete e sualança das mãos de um escudeiro,montava a cavallo c caracolavaante a multidão.

A creação de um cavalheiro em

Em 20 de Juninou 11 imo real; sou-seem Ostend a provado k.lometro lança-do cia qual pártiçi-pou grar.de numerode competidores : oconcurso dcscnvol-yeu-se com todas asregras c prescrip^õescm uso para tal pro-va, isto é: as car-ru agen s pe rco r re -ram duas vezes—ecm direcção contra-ria — o k.lometro.

O senhor Barlettcm uma Fiat ápezarde sua machina teriómcr.tc um totalrepresentado cm cy-lindros de 990 cmc.realizou uma mediahorária de 91 klm.batendo não sómcn-te todas as machi-ras de sua cathcgo-ria mas também asde cathegoria supe-

rior. Todos os carros concorreram áprova ^completamente equipados, comguarda-lamas, capotas e pára-brisa.

fl Bj_.^I B^ai bB fti <w9 St3k9I IjH 1 b *^1íl B

E^a ^afl b^^^BB^l. ^^í mi** ~'.r^-W'^V^'^m m^Ê Bl\ • m UaiBB^ ií 'N?l fr^J L" x^

|ja. Efl Mba

t/ih '•. ''v BI BtLJFiTBB ¦igtík '¦-¦Íl£*9Ê l^P^,f -..- BB%s&

'--.r; - ¦"'•"•^3P55S KiP'":' flfl

MbA. ^-^ ¦ ^wHbBSB Ih J I

fl B_!PR^^ ^^|r íB¦»¦?''. 'v.^HI ________iB B

HBs^^^^PI Mklm IIp^llfll li !!

UM B\RCO PEQUENO E UM GRAN-UE NAVí\G\OOR.— O Sr Harry Pielgeonde Los Ang.-l s (Ei Unidos) com a p:quenaembarcação na qui.l deu a volta ao mundo,P-rcorrendo 35 mil milhas, em quatro annos,

absolutamente só.

S***W .'J^SIgtjifc,

10.° Anno — N. 4 — Setembro 192b

AS MARAVILHAS DE NOSSA TERRA

vSetyudo

li-A maior fonte de energia do mundo

Os saltos de Guahyra

Os principaes órgãosda imprensa do Brasile Argentina têm repe-lidamente se oecupadocom a utilisação dos sal-tos do íguassú, situadosentre estes dois paizes ecuja força não ultrapas-sa 800 mil cavallos.

A maioria, porem,num c noutro paiz igno-ra a força espantosa dos"Saltos de Guahyra", si-tuados no Paraná, a 1 3 )kilometros da fóz d»íguassú c que per ten-cem exclusivamente aoBrasil, embora suas ül-ti mas quedas estejam si-tuadas no extremo limi-te com o Paraguay.

Para avaliar o quar.-to são grandiosos os"Saltos de Guahyra", ébastante lembrar que orio Paraná, depois dereceber os grandes af-fluentes: Tietê, Paraná-paacma, Ivahy, P.quiry,etc., tem, acima dessessaltos a largura de 4.000metros, quasi a largurada bahia da Gua.naba-ra. Toda essa enormemassa de água, lança-'-.-:cm forma de leque pelagarganta principal, quemede 60 metros de lar-gura.

Devemos tambem

, jêêê

-4KÍ" Mm, \ -m%Tu> zmZ^ "^^bbsbt Til «sasMl. úk^- M*9mvmwf

-flU flfl ¦SBBBBKlV»' «BBBBBbB BsflâkífllIlBW WÍi^^fl^T^_^, '_____¦_______________ ____i_______¦BkBBflBBBBBBksV ShsflH flf «BbBsSBB»--^

B^BsBBBBBBBBBBW«^BBBBBBBfl BBbW».

..¦HfllHHflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflHflflflBt.fl At** ¦- •;fl Bfl Bas^HK^^^^^^^^B BPB"^^^'1»*-^jl i|^flÍ?«9 ¦ky^^fllfl _Bbbbbbl*bbb» -- ^*aflflflflflfl

flfl__M*k. •^?»i_____T "ZÀm H

WÊt£2"s' •"** .--. +i*A?Mmmm flfl¦I ¦flSffSflflWÇ^-'* ' 'tia - fc_.*->-:" jPa±__S»i-:-• MmM\ Iflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflir ' ^^^^^J ^WBbbH H^^^^^" - r^^^.rrS**«flfllflB»flllfllfl BB^Hr'

'^ffBH*'*»**,' *y-'•?_______. *' ^"tb^ÍIBÍ ^Rfl B^flj____________i* .w**^»*- .«r**»fi9R_Bttfl H

fl B^Bl^xjbÍ fl*"'"".'*' '' j^rj PP _^b ______K___________í'

¦fl afl^' "^^*! ^MW \^m\^m^mmm\\mT^ -^**fi"*^»TB» flfl

••"-/' a^^^^^^Híflflflflflflflflflfll!'' Hfl Bflj^bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb, '««bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbI- ____________________________________ *BB_______________________________________________________B¦fl Br^fl fl~-fl Ba I• ______________________________________________________________________________________________________¦*¦flfl

_^^^B H

> sBifl I'-.flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfllr flfl^fl^fl^fl^fl^fl^B^B^fl^H'''___¦ I*m |

IflflBBBBBflflwBflWflfliBBflfl^fl^fl^fl^fl^fl^fllfl^fl^fl^fl^fl^flBO salüò pr n:ip."tl d:*> Guahyra.

.flfl.* •:saà;^-B^--í-_¦ _______»W'kIfl fl

_fl fl,

|| _________________________! I

¦fl fl^> -.;í.

- ^a»»B.BB*BV..w . s.L-^^a^»s»_____|__| fllpjfl m\W^:mm fll

Ir *««'¦,• *«bJÉ] HI II Ifl F. ^.'t^-à^lpflBfl BB BB 19 Bfl flFflfl ____fl - • *»^%'|r^«J____fl(.__.^_fl bBBIi BflBfll BflBflflflfl flfl flfl flflflfl Br '^tVitlv kKI lal H Ifll ' í?j3>*iflfll if*flJ flfli »vflflfl ¦'Jli>,wL",T*>. ____________3 _______l__j ^^«flHS Kfl Ifl BB> - U'^'*?] H Br*^^1 <^*flH**JI Bfl Hil I ¦n^jsfli 131 ___v 3 E9 I

bm * *m\* ÃbE^^H BflBaflflB ^fll mWf*m\ mm

pBX*}flfl] BsflBBBB»BBBBBk.

I _______ '>'vM>«;%' ¦#« **¦_.«.-.I "fll bHBbBBB- "7Al>^t ^SStBBSBBLvI flfl flflflfl ^*»T:'»i; ^flflptv»'Bfl flfl] fll

flfl BEa^1"-*^Pf' ______fc_^^lflfl flflb ^"^fll bS8M mim wmm^muWjkx^l' »¦ i ^Jssl bbF"I«1 ibbMbbbbV^ .ZT^^*""?I flfl flfl^^H» BsltiskBkK. jSSBC «r^*£2MMm bIbbb»^^ bsBW«s»W ^^J®»

\9. ^^9^- __.*^|i^"^_____________________BH____BBBflHflflflflHflflHBBBBBE^LIE -flIlISfll Et *«*» *_»__a___fl ¦___¦Ifl B^"S bbV^Z I'-3"^________jBflH|HjjljB_BB

174 MILHÕES DECAVALLOS MOTOR

recordar que a baciacTesse grande rio é ava-liada em 3.000.000 dekilometros quadrados,isto c, um terço da su-perficie da Europa. Eessa bacia é, cm geral,constituída por terrenosdo período e sub perio-do Triassico. E' portan-to, em extensão a segLin-da do paiz e a quintado globo. A bacia dorio Amazonas tem10.000,000 de kilome-tros quadrados.

Os "Saltos de Gua-hyra" são formados pelaserra de Ma raça jú, queintercepta as águasmansas do grande rio.Os saltos até hoje co-nhecidos são em numerode 18, ha, porem, aindaalli muitos logares inex-piorados.

O engenheiro norte-americano, Sr. Sigwellque foi contratado pelacompanhia "A-íattc - La-range:ra", para cons-truir a ferrovia que ligaa cidade de Guahyra aPorto Mendes — situa-das: uma acima e outraabaixo dos saltos parao transporte de 10 mi-lhões de kilos de herva-matte. cotiros.. madeiras,etc. fez Lirn minucioso

setudo sobre a po-tencia d'esscs ma-ravilhosos saltos ecalculou em 10.500mt tros cúbicos porsegundo, a massade água, que pas-sá pela gargantaprincipal em tem-po da maior secca,até hoje verififi-cada.

O rio, porem,está quasi sempreem estado normal,sendo então a mas-sa despejada dezvezes maior, istoé: 105.000 metroscúbicos por segun-do.

Com tal volu-me de água e como desnível nessagarganta, que é dC/45 graus, Guahyrar.os pode dar 6 mi-lhòes de cavallosvapor cm tempode secca e 60 mi-lhões em tempo

5*i

Um dos saltes ói Guahyra."' !%*>' normal

m

§*§£>§ 10.° Anno —N. 4 —- Sfiiaibro 1926

Wki'. y-''li'h' 7 ¦'¦ :'K'- ";'•' ¦-. ¦-.".•¦¦' 'mL'' ¦ ,¦ •¦ *', * ' ''-¦ 7 y^S•' 7.; Sííí*» '¦ •''.wm

^À_^la^^&*S-4_flB_B_^_L^_BB_B_BmlB,^*m^ A> n HHn_________^____^____j__fl *a_* -J___I_|_^_^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B

d^ YYi- -Y "''¦^^Êfe\IB [fl^l Hfc^|^«.;':Y'Y.\:Y.,:.. .-,,y!, '~ T":*^E?^^H.HB _|fl ¦' - ¦ ' 4M|mà___^'íjFjf 'í^^Ím_HH-

b**_bbb*-*-_ ' * * V_fl Bal-Bk-Fl ._•"__. ^^*^-»»B

a_B_a_B_*«aas__tl EaíM"!!1''- "™II BB BaTS-B-s**-». N.f -' ' -i«9 fl

ãassH _C9 HH__*> > p-«-~i ¦',<?v!^*'9mH,™|B_B___*jaa_BBm B_ã_f.;. H-B-^-v--- ~y'%*3&&INmmE H

L_a__-fl -BBB-^-Hrflpi B_fi^B_B_B_B_7_^J_T "^''-*^*__"|5_B H^-i b| b fiy r 7^^^,^';7:>"™ |fl IHflfl ^^f?®:Sr£^-%fe7 7-v--^y.. .-'í^^,^Jf!^?Ps8flíKl Ei fi - ' "^^^f^^^^^^^m^S^ <*s-S^iBP^-_M

ilLwl bH-B BB -a'^- ».. ' 7;. .-•^^^aia-p fcdK_aijl -s__flBBBBa BBBBBtJaBBBBJ BjaB—B /^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB- ^^ ^B^^^ ^vow.^. T"S* - . ^^^^^BSBm»aBj—BBBBB^^B^^—BsTBaaBBBJ BBBBB

Hi ¦S-I_»*i M IHI II -S* ,v*v*.»».u '_r-»' Y<a.*»^- ¦ ¦f:^»w^__2|_'--.. ~ »¦»J . _r^*^-^^BB»BS_-S_SB-BBBBBBBBBBBBBBB]IK-HH_L-_-l 11(11 HA —¦•¦• ~- --T. . •<^lj?'5_a_; YT __-_vs_,a- -¦r_rJi*""fc'~-»«^^HiI HI Bj I ... .&.'^^:t*v:'^-_»grr'--!*' ^j^-^aiBKfliMBB--^_aBB_l BB_BBBf''^a_Baa_*__r^bBHKI H_^:*^:'4!.'í' -.¦ ^__ Hr :._H-B_bb_. .. ^:^aa-BBmg<'*_L _^_^ ^*y. ^^^W^», ¦È_b__J!IB_bbW-***_b_jb\>^_b^bb_^ et,, _-bbb_bb_b_ ' alaiIBPPJ I V«_fl BjB\ . a-iB-H ¦g>»;:''_.. „. ..,-*Hk .. =¦•<% ^^^^^^BBt^^v-flB

BBB_HBC.*_a-?_*Va] K J.M m -b_T-P__bI HH __-í_tf«BB_a_B_B_B-eY; * .i.j- _B_a_B_awal__. _ ^^^ -1>^ ¦ «**smq _KZ__rr_. •**}_¦ H¦iys^^Í iUÍ IA fl íi £"«-' ' ^1 b__ ^Nsfgi r.J^ o^'',^\wgr!|C-?^H-H_Pf!_>'*.'- :-JÍ^''^ ^^_sfi H-HV^ÍítP lyfi *fla_JBI B_B_r"sH_B»_i^f^í' *'»_*;-" '*-^_B __fl __^______H_â_^____H_m_. -¦• - *m^l H-*___fl bbBK-B-Wt*] Lf sa Hll" sbb-B *-F-»ã8s». -WJ_as-ma-- -.^l asai Ib-bbw »^s* 'H

aflHfl Hfl-a_t B-bbbV Bt Bfa* "W-afl _Br ._LHB -BaffBI -H W. ¦ EvK*A -H£_fl fl a ã_ -t ^^^HflB-flfla *fl *-B_HaV *^LflBaílB^-P' at^jaB b_u_b_ a_aaJs»_Pa_l sar Yd aV_B__nl ID _.> ' ^"^b_ b_S .am bbV • ^"*H

L»-Prfí»JB^'-,**^T- .;™ Lf-MBfln Bfl -wa_B fl-»s»-t-'' Bfl . fl Eá /^^B |

lfl_H_flB^^B0^k \12s >fc-*^L_a_^19 Ifl* ^^ÊÊjHft ^X^C B-pflBSal SF1 -Ba_aW_;.-'-ar^ltrB fl *flT T#T Aa'_^I^-*_ » ^jfBB inBavVV btWU b_FB L-awfl Bwr«_2_9 flP«fi*mf _#aiwW/7-»m JL11 BHITIaHiEBi^ ak*^^_n^^^r^^H__t'_flflH a_B__FT^Hflk_a_i flair ^aB-áB-Bt* ^b_Bjb%«_w * Í^bKéB .Blff BB B_B__V^^^B-paB\-flãsaB HB ^B******_flâV. V^BHI -BaVIHfl HW «IC-A-BB^ãa^a_Bá_*-B^aB_a_aHB a_H-^H-i HK > '^Hs-Bb Bfl* fl flu ^bOB *% ^s_HBB ^FU/ «Bi Ba-BwlãV ^p^^*BH_C^^^^bb. _^^bbb***-»-^-b1 ^ -wBflIH H*^ ^*b_b_H B-B-B-f-H/ ^bH* m ^^b*_i HJ. % _a_H*' 1^bW«V H>_*_ *»_á.*t »í_^7 ^b_^H_I(_#al H

II B-áifl lEaflw.^B-avH flÉ Vv .-jH '>3Til li b_»9mé4w <IIB-IH aWH afrvT - t^_H H v-3 H». -_H.•¦ _^H > '_l _¦ ? _H a_^_*^s_HH HkT^^Bv tafèsni _*HB IHIM **TS9**H LMaíiTI shb_b_R_HLA t• i V _B_hi9 HH __b-bb_H HI v^_-aH H*»sb-b-_I'B laPi,"ifl B'' '/^.Bfl B flrfl s-aw'^ #€flMy*SI eí vsfl IflIfl »'> u*i_!H. __l Kfl I «é F t-JÍ-aS >_fcfl BI Bt' sa»:':V-I Bloilil BT^sTflllil ¦ _»_¦ i_a__F*í ^a_al HH âmr"fl HIj^ »mrmi\«r^m BVíÉm /VHfH^W S_smH -r mTT ^_bb*_' aai H. ^^ssl bpbvI

2? ^H b_b_P^^jbRÍ^_b_I a*sftíP-aa*»__»»_r / ^u it-1 J"^_rl B-CT-B BpM -f^af ^ iafi-BB_»-BB-B_^H a_a_L_^ ' ^flaasafil a_a_B_9H^'2Kl:?^^rWÍES^'^^_aB_afla¦ i.m.-VA-.A.'-. «^Viaj -jjgjMt MiHa *iMHHI-* •-t . a»iBJBBBHWHWI_MB_^i_^H--W-^H-H-H-_^H-Lt.. . _2k^_fl|^¦¦¦¦i-^Hma*. *^m-»a-a-aa_mmsama____|BBB___a________________|_BM

O rio pouco ant.s do imponente salco,

Se se adoptassem os methodos de conduzir aságuas, em canacs, alguns kilometros alem dos sal-tos, o resultado seria ainda maior.

Em Guayra — afirma o Sr. Sigwel — é facillimoconstruir esses canaes pois os barrancos são de pedravulcânica e resistiriam perfeitamente a pressão daságuas.

Construindo esses canaes o desnivel ficaria sendo

de 11 5 metros o que daria, em tempos normaes: 174milhões de cavallos vapor e, em tempo de secca, oque é raro: — 17 milhões.

Com tal força poderiam ser movidas todas asindustrias do mundo, se ella pudesse ser transpor-tada.

O rio Paraná é portanto o primeiro do mundo,cm potência hydraulica, nenhum o eguala. Os prin-

___ ... -T.

¦' ' '.-.'' ' 7", - -' ' :.':::'-.- ' ¦ 7 ¦¦* • á ;''•' -''¦"'•• ''' 7*

'•¦ ¦'',,.-' •'.'•''-'';• " •:- :7S4S%m\mm%àtL_,_-__ í

flfit,:fl|Ífl B-_a_»á-3Stec _p_bb_bbI«*W|Ofl l|fifl B _2_BB_Ba__à-Baal B*-

______________ ,__._,.

B>B_k_ '^ÍH-a_B»-a_BB_a-Hà__ l&-B_B_a_aB-_.

Lfil ________H_fl_^___f_. _IB-fl BB-al

\mW^^^^^^^^^ - aã__^_—«^aam^m^m^m^m^m^k^^>y»^i^^^^mmw^w!^^mmsmmi^ *#_¦_¦ Ifl BHt*i;Y-Y'-' Y .,7^"y.vWí/^,:.^. m'^-^r- ¦-' ^ji-mmm flU± ¦" "_H H

?' _Sf i->'^' : '^"^-fc; ¦'¦• 'v^^-^^JHhBhB I¦,-<?****?-¦• • ¦¦¦-.,; . .*«üSkKit_*^f¦'•.^YAsaaBal sal- - *> - '•.».-*ifc!. ^_ ,_»a>4;í«i''>!>'-—_<_i_ÍBSB_^ .^^'->u^_B_B_i Bal

'r1*' '->» *?**I^^*l7^*^^ -1..m«-.'7;"' ^-3

...» >-^V^^^^^W5«W»«^É3^^fl H¦¦¦Jjw*'*--'¦¦ ^^ *'¦ Jr^aE^jHíí»^-!*** ¦'''*•*!*^iasàm _Baml¦'¦>j**':v '"-':::-:.:-í-_*_BBaa>' '" --¦--» '¦;*7*''7-.-;-í'-. .<-'v_íy;^^^»*kv^Y^?5^»s^^^S §_¦!

'-*ÍÉf- ' '¦' '^77 ' ^'-^^HÉBfe*M4..'"' . t *' 3-BBBBB_l B-JB-BaCr!'- M^teg^''' " ^^™^^^^^^^^B ^fli

' JbH L_L_bb_ -bbBÉ bb_-b_b_B a_a_a_àsB_fl a_a_a_aHàãv L_BI_______________ -_bbbbb_TyHI _bb*_bbbW. i.._. "^ ¦^^F^^»s»*****i HHfl¦'¦**:.¦ iH H_^a*BB-B_B_i b-bb-_- ;^73 HI¦'¦''¦¦¦¦¦MW^m B_B_B_B_aa-_ ^-BB-BBBBBBSW'

4- .I^B H_M_B_BBBB- ^_BB___ - ^ _B^BBB__k. ____fl T^S _b4«M*I*•*•*- â_r_^_0»^^^_SB_B_L^B_BB_B_*_H-l B_l_á_P^B_a_^^^^^L ^^^ff

tsjypT^HflBm*" .npflÉMI iX^^s^^Ci ik-Hp-a-Í B-H-l flflPHlW», màwW- 4+yr BK_BBB»iBB»q™j L^^Bi?! wffli wlW ^jm*• ^^^^-Tãar^^^^s-stansbt**^*Ts*- a_rr^^ ^*rf*f"-_. WTr ' *^Ib_sbbW. ™^-JtJJl VH HI•___ it-ZS ''^_BBB-*-aa1l|aBB-BHatB^^ '.* .^Llfl Har--* v ^*«*WH%jfcJE_i |_^| I¦—* a_áH_BBHMimHH^»»:à "•_' •' W*- - ^'^VkJíWíyL-V^ ¥*»¦* _r _-^aa_l BH H^^ I<#<a*,M "M'^-.i ^r:.T*.2*" *T*^l^á6f^' * . '", **" \2b _fi^ni -H I

¦^-bbbBB-I *_^ tmàJs^r^mT S-(»> ssmmmMMMmmmmm\m{\sssÀ\\% _s_^__^__W . .. .^** s5i»7^?*^ Ql^_. Bfl b_b_bIb_bb-9-'mam ¦f- '.saar " ar __B|H B^Bclr^*.- ¦w**'^ ' __H_bHh<%» «H H^aH Ham H'¦-<mjmm^m . aHpBsHH i *w*w**iiriL t-**1 ¦ «>7,/.-v' tHISBT^TB] __y3

È----^,^^HMM^¦-•—""^¦1^^¦-•«¦¦•¦-¦¦¦¦-¦_«_ÍÍ_v_i_-_-_Í«lS__*B_-_» ^^^a, __________ BB

Uma garganta abaixo dos saltos. A*'direita, o território do Estado do Paraná, á esquerda são territórios do Paraguay eMatto Grosso-

emjágM.~.**.v1..s*~.s ¦-**:... *-_,.„.-.--._,,

10° Anno — N. 4 — Setembro 1926 QiSeíyujomp^^|^^^i^_______"a™"__B»_______B^BlaW___Bl_B^__"_______-____B^

__________a__«-a__B«aW____a_at_^fc-^_a___al^___-a__a^^ , „ ll^----____-____-__l____l__________l *«_ ** l-______—_

, ^__ 1 ___. _~_____* ^é ^^ ¦ *¦¦_•'" -<-¦¦ -./;trv_ v ** i „_______«___ _£__• **vi»- ^u. 4. ;4'. _N_.

!».-*y^ _k^_^ 4i______i___fl ____»_____ *5_i -2*^ .-i ___*_*_____. 3.,.7 ., .^BL-**á__—llJ—_____ B_>.*F «__-._ ¦. ._Bi ir iv*M»T***l____Í____H U-f »*__«' ___¦ tf**]?^*_i __¦__ IE__I B__J__ __.._.-.>____ __£_.,' -^' -í ty -^-4_«-i>i___íV l_tt ¦¦_____! I______^____! __HW Bls\ _és<J5_<W_I _gv .jSt V >-_-_l__l l_Lá ^-fl — Ba -_f_W3E3 li 1-tJTk.f- ii' -*t i il fl_B ¦ MÉ.CTB __»B_ BB «&___al g^WI __é _________!r»j PJ-gM BI''^•j fc.J__ __w_fl flfl B-W-. «aM flBJ *-__SL *_i-M>-_»! Bi _IB_ H ¦_¦' ¦ fl B_B ¦_**_fl»' _3*_fl C^^^^WBr^^TT^ionflir * J_^_B____________BJ___B_________r___________L # BJB BflBB IHP_H IHBI^fl fl9BJ«r-____rMI_Bfl __Lv'__fl __B- -&_________! _H

H 1 jfl 535E _r^OT IS-SP-fl Kl «b . __ I_¦__! fl-:?-_PÍBBi -Rr.UI L_M PI r^'JK___(P_F^4iv_. Br fl_5 IH yn n||| ^| PbK|«B f '#_M I9-fl __ _**-fll IBBB ______ __:_«-_¦ _^_*flfl P-WT J__<_rill H3_ BjTTB BB PlflBl BB WsTTji*m ¦¦^^^ JiEj IGB fl_B Í6P3 _^ÜI__9 _u '%••¦*¦ - iflPil fllSb _____ bT^ _-T3m1 IP^^ ___. _____bB IIB^9 _Hf_fl___J_____T-____B B) ^^B»^B BI

IbI BB/^^^^^^^ ^'^^^^^¦P^JPb'^ ^^> J^l ^11li ^!*5p^_ I

li__l -^t^^v^^^* ^^yw^ilM I_!p_______B«^__-__8PbPI?!-<3Pw

IH ' í':"*VW í^^ lll_l^

flrPSr .'''-'<? ,y ,-!_____' '"W5 _____P jBjfl BI '•¦' '" - ' %1PB Ejfòy y^fl BII _n_í.I?_'¦-•• x i^^i|Bi^_7^m I^^Bj-iW^^^-»! _H^j^l''?fl BI______________________________¦ «______í«'Tik -v -•>*• __ __WltlT-'«^lfHsí***'*v*J_l ___Off__rlj-v., ' '.7_i «___>fin^_^7$7í.^_»l »_rIH ET Ml' flH ' *t J—B^fe*¦ vv-w\,. .¦->'__ __f_B__i__,v7> V«_I B__>JfewiJ_ H_

II fltfl_"íl_ '.."íifl H_f_ i%5m\ WWÈymiÈsiÊ B__£«_k__ BIBfl Bflrr* J__fl( B'' _-'J___W-* '¦ r?L'___l BÉk'¦*• iZflBBBBBBfl/-ri,:-¦> *-ai___^i^^"|Pji^lTlBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB-J TjBj^BK^BBBBmm

II __li"_f>!i'"' ¦ ¦•"*":'\_E_I_E ' '" ¦: fl í^W.Í^Bs^Blifl EiI¦___________________________________________¦______________¦_¦ ____B~* 'dHs-2£*v - --'^c , «____V___»I . ; 5^^^_flB-*^^K:- *¦-.- - \*.^3___1*il'í¦¥*>''-¦¦ ____5__C__H BlPViBB «__l_lIB flBJ Bi ^&ir- -__fc ______"^-». -*v|fl^*^ -______,"_^__i B__W fl

,W*

1' " i_________F^'' v _m )T' _P_3__n^fl ___«y'^^^^______r)i_iB______H -¦ ""-um_ o, '¦¦ S*flflBr ¦ -¦¦ ¦• v'..v,? í"^«__l ____3B

~fjr_B_—aàa__i__É_i_»—_¦*—_¦<——————««a««_aB__^_—Ba—___a;a™___ BBaBaaaa_BHB^_i *•

i Os saltos vistos cm sua maior distancia.

cipaes rios, mesmo reunidos, fariam triste figura seos fossemos comparar com esse Rio Fantasma eseus affluentes.

Só o Iguassú com os seus innumeros saltos, po-derá fornecer 1 milhão de cavallos vapor, o Tietêpossuc 55 saltos entre grandes e pequenos, o Para-

napanema 33, o Ivahy, o Piquiry, etc. os possuemtambém em grande quantidade.

O Paraná possue, ainda o salto "Urubú-Pungá"

entre S. Paulo e Matto Grosso, com 500 H. P.E' preciso pois que todos os Brasileiros saibam

que o NJagara. Zambeze e Kaiateil, apezár de serem

61

í __r _/ WBIg-f-l B-g-fH BIWHI W .*. . nS WPÍ B___________________ A- T»y^ ™ PflfMfl BflRitAV-vA1™ mmMM ^^a_^y-'^^*ll____l B___________________-" í \\yT----7__J'ÍB In 8_r >A-.*WWrl___f _>_____£ ^.- fl-fl fllI P- V / \ BF^ ^"lííl Ur Vr 1 ^ _iK^^_H_________i___i IIB ___%_N__r. / \^ M______________l > \ V V-fllT. J-^BJ fll__________________________________________1^_______Bp ?•*. mmW _•__________________________________» • Bl^ ____________lV *1B«rBr *y_^_fl _fl_*fl_l______________________¦______# ^1 _r V -^ Sr ^taIL __ L & T:BW, __M^1_________________-

fe. *ra_d_______________H__ wii a___3_fí&qri:__b-/*j_,j BIÍ__M_ 111 kv____y ÍKIl^i IIflfl _¦__»_'_- «S r,7l/_l Br» _ M __fl<ll__ Rr1- II

I li hIÉk í*-tIpB BteJB Bfl^l^nwN-VWJ^-i^ll _f*-S flfl BIB___ fl__l____fl B____bT_r*__v>.'*''-_. «_?Tn__«ff! flflflfllB-^____l l_f_fl B_BJvt' >' jfl *Q _Ht_j__^__L "W

I ^i_^ __Kil__*v-_i _F^»___i IPT'^ yW\^xW^Kí Plfl rW_^_Ü L_l I_______Z _ - /-> ^ >B m PTl_£ OíMbíI Ifc_^ -''US nm Bl______é II EL _______¦ H_____________________________________________ ifi _____B____J ___B___i »_____i ___H

________________________________________________________ H«^^^ ^^^^^*P ^™^^B^^^ II!___________ ' - - r . J| K:___»ô^I__ I 3T1 _^_3 H_______________________________BB_________- >«-*¦*" _^..__^a Bfl fl-*€_i«V'^__i___Bl~*~f7_i Wü___l fll!_?"frh» - _Jl| ____________^^ _H_____L ^i^Bi^^T^B |

fl \ bIi 1_B* '«-_l____B_I <_______] IBP^*^^ Mu/lflY _9__r_B__r - __B Bfl BI P^^ ^ J-dl Wmf-yAÚ E____________________________________r -_ _m_______i ___r _____F ** -fl ____! _wr ____P-tk__**T1v_»1 Dáfl _P __f3_____BB_ r_l fl ** _B ___r __fl _P___P\l__flnrr_B'_J>_HI PSfl ___. IWS /jM I V. v ^v _¦ V7^BI___PI^_^_H^^''r,rlr^____Ífll ___fl_L __r ^C^bí '>H m# _J Ei| It__t™w\ bJ__________________________________JU____. ____n__B ___?-_: \ -^^ _______B_i _r ¦____¦ __T___r ^ IM luül iV_f_D_i Kl wB_____^l___________________________________________________b_______^ _______K ______! b ______________ i_^''* •___! _____lr-_B_____l bbW ______F ___i ________! _P^^________PS____I I i_i j____Htf A l_f_T_____________ ¦______________________________________________a___________KA.______.t__» -4_L^« ________________¦______, __ __¦ «___F ____P^_H______P~n_«__ t ti <t_Hi _«_____! Bk>I ül l__B_____B__v' rfll Bnfl fl ^M_B __B; _l B* __l _r_il I / _^j**n*k_______fl fl_I íiJ M[Jt---_rj arauBL El I_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Trez fronteiras na confluência dos rios Paraná e Iguassú. No primeiro plano. Bea-U; á esquerda, a Argentinae á direita, o Paraguay.

(j* • w%#3o10.° Anno — N A - Sh-tkmbro 1926

62

^————¦»-.—^—^———

'-•""""vT™"-*^**'!?^!

mmW W

BflLaa7-«a^ Bfl* IBLjaaãaaa. «fl BBB Bam fl

^| flflBHHBTT JbbBbW. Bflflfl

flflfl^flflfl^flflfl^flflfl^flflfl^flflfl^flflfl^flflfl^flflfl^flflfl^flflflfl^

bb^^^*^^^' iB BBB BflT^' ''•'¦' ^Bfl ¦^fl ^^B Bfl

^:.^'--'.^-- BB^,'-;«-7?:-0--.. ••'-•**'^Ta^àtftiSaw^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

afll HBaaB bbb^^Bb!bb^^^^^^^ ;<«B#*'a^-:í^^5i^Mli.-'*^^*Ebb*^^SB BflaflV^BBflfl

mmmwKA^AwW -¦-•;.JlJBr'7*a m .''.^^MUtjW W...'aakà^cáaa] a"!¦¦¦-•f*— ^A^aàB! BBI BakS BÉB PPBI

\t?^ 77^^^.>"^^P^BgJfl| [¦ftyv^fl... '*'•'V^St-^^B^i; ;'writfPBhBaai aBTB LBI*r íJm»' ^fc' ,..--y^*'ãC^CaBB'BB''Ba™Bla*?T^^^^ ™ '«¦BBBBBBBBBBB7BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB*^*v * ^^"¥%!'' ^^S^^*?íf, ^^^trrffy^BBflflflBI*^»flBM»4BW#^ ^ o "'777: .,<;^^,::-^¦v^»i':-JOT^^-^^-ôr,*'^ r ^lâ^^lMíVro'''' 'BaB fll^«ÇffSu / >• ~, -^"SF-^/^iv '"«: '- ¦ ^^IflPflflflBBBflaTBMl'

IIiBJIbIBbiIÍm I r " ^"WTbbI ^^^^flflflMWIfl

***¦ At--*- '*—

v*£<1 '•¦^^^•'^^•--Ufcf-t

^^^^^¦™* ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^fl^F**BB»^TBBBBBHff^

constante-mente pro-clamados osprimeiros domundo, mes-mo reunidos,não poderãojamais sercomparadoscom a poter-ciai idade ma-xima da Ter-ra: Os "Saltosde Guayra",que per ter.-cem in totumá nossa pa-tria.

J- B. Groff.

Outra gargenta do Güiihyra".

i ' ""

. t~" '777::'"v . : ——T - ".;

';7'.,; V;o ¦¦.¦*,!.;',. . ¦< ¦'; . o*-;.;.7*-..'- ./ - v;,?J; 7;-; .'¦¦ '. *-*¦ *. , -. '.;..-¦ ,.•/,-:». ¦•¦¦ • .•.,-. -' ''•,- -'¦

¦ '.•*;*'. :', ;7 ò* 7-,. \ : .» 7 '"'7--* ''-'" ' ¦' .'-'¦'' .'*'¦;' '¦*/''¦*-/•¦*''¦"' -"'¦¦' ¦""''* :. ••-. '*¦* V- *•"'.-¦ >,:* í-*-' ¦ » * V *" ¦¦¦-'''. "'-•'• 7í.t,.-':7'''.'.. -77 *'/-*.. ; -'.-" -.¦¦',¦¦'''''•' .-. "¦ ¦- '-¦**? ..¦;¦•"•'""'¦"/;',¦•¦'¦ .'*¦"'-..' a *"' • '• *. >

>* - '*

**'• * -*-¦ -"'^i' k^ •¦•--' • *£ " \; '

fl flt» fll ai^t^f^jraM bbBBI bbbb1 ^BBaaBaBBavaaBBViáàaaBaãaBãtaBflflflBBaBaBfllaWà

|fl S^*^ BB r'í "ÍTí^^^P^^npBsfl fl

| FttWJ HB- i 'i ¦ b ii r»*nl ii* ii| i n «fBflflflflflflBBIfl PffSI T)\M fafl S: " ^ aaa>BBaaBal "^^B B <

II bbBbbbi ^3S lIT. IIIbB Bt^*"^* * *^^«^a^*-í«C B^b^HÍÍtBIIflfl \ x *» - ^^ajpaJLl^íjJ B 'à^^avLaJaaaB Lafll

«^^^^^^BBHBKBB^^BBBBBflajWBBBJBBBflBBflfllIJBPflBBB^^Porto-Mendcs. principal porto do Altc Paraná, experta dez milhõ,s de küos dc mattt rminal da estrada de ferro Laranjeira.

Aristocracia norte-americana

Em umartigo intitu-lado* "O

ge-nio e o talento no commercio e na industria", o SrL. Rosenthal falia das "forças"

que fizeram surgir"nos estados Unidos, completamente organisados"osgrandes quadros da nova vida social:

As concepções commerciaes ou industriaes fo-ram, como toda a gente sabe, mais vastas nessepaiz, as reahsações audaciosas e enérgicas e os quehaviam ousado conceber e realisar grandes emprezastornaram-se os reis da grande producção: reis dasestradas de ferro, reis do petróleo, reis do aço, reisdas conservas alimentícias, reis da navegação etcetc. Apoz esses por terem chegado muito tarde emum paiz ja organisado ou por que seus cérebros ti-vesszm menor poder de imaginação "reis" menoresdividiram as matérias primas e os lucros de menorimportância.

Mais atraz ainda, vem os que poderiam usardignamente o titulo de príncipes, duques, condes oubarões.

por anno. Ponto

Foi assim que. nos Estados Unidos, se formo utoda uma aristocracia de trabalho, caracterisada pelasqualidades de competência c dc audácia ou um sensodos negócios absolutamente notável, que lhes oer-mittiu crear fortunas que ultrapassam todas as queos homens mais eminentes da Europa comctíuMnreunir. &E ornais curioso nessa realeza norte-americanacujos palácios ornam a 5a. Avenida de New Yorke que a progenitura nada vale. Não ha alli nem Del-pnins nem príncipes herdeiros. Cada hom^m vale

por suas próprias idéias e vence somente oeío oroprioesforço, se deseja subir ao plano dos outros 'Vcií"

Os melhores pensamentos de um escriptor nemsempre sao aquclles que elle entrega voluntariamenteao publico- o espirito tem as suas delicadezas c <=cuspudores. — Saint-Rfné Taillavdifr

IO ° Ammo — N. 4 — Setembro 192 o gaSyWí?

As rainhas do cinematographo

.*ma\aW'*4m\ aaflaattãw 7"'V^'''; V-'i3^L^SmW,

'^f afctl£Y-i'7r-. :'-->..-,¦_,-.-¦¦ *--4

___MÍm^.^^9..fl.H9jjfl __B *' ¦¦' ^V _H

EdlkDfl N_| Earifl ¦_!! 9vM^^^^^E_H_flfl

"wK_^^rT^_^^^^^^^^H<¦ fleaal ¦ JaaaaV-: 'fl flfl H

HEumH H J^B^*' «fl bbb^bbI' f I TjI I5:._! El I';: J5 flw mWriT'•H bbb-Y Ifl B' -Kfl EUl mt)__| H_ti__| _H^f i''/¦fl flwV\i'*,J*.fl RH HS9 B3» _ái^afl aaaaaW^aaal B3KV ^aaaaflaaaal

_H bb"jb! I'

^* 7^^^^^~ ^fl flP"C^> .yV-wÍy:

"-^ |aaaR aaaaaP^^ -BBaafl bbH

m\\\\\\\\\\\\\\\mW^^ ',.

¦..:!.../.'- .^A.^.Y-" Y - ^vn*Mfl|»_^___|

N^i^s Pa/.çy Fuf/i Millcr, da "Uiited Artists".

OS U'l LIMOS RHCORDS DO MUNDOEM CVCLISMO

Em 25 dc Ma o ultimo, ra pista c'eMontlhety, que tem uma volta de 2 kilometros emeio, o corredor cyclista Bréau cobriu, em meia hora.48 kms. e 447 metros; cm uma hora, 95 kms. e 298

metros, eu se-jam 5 kilome-tros 898 metrosmais do que opreceden t e re-cord. Conti-nuou até os 100kilometros cbateu o recordmundial, per-correndo-os em

! h. 7. 4'. 2/5.

Bf^\j. : t '^hIÉPPI Ifl IPfS Hj^Y -?í I

£ %1PB ^. flflaaaB aaaaF^^^fl aaaaaaatL ' ^H bbb»b»^%- flB

Br^^R R\ 7 ¦ V!*' .RRfl mr 77 ^R Rpv'¦ 7" fl Bfl |r '^T ""RH\\\\\\W *t m\\\\II '" -wP fljfc'7 ' .: flflflfl ^B m ^$y -flflfl aam' -afl H- '-aal Hfl bbbbbbL *5taBaH BBBaff-7 ''-' flafl flaat

bbbB. ''^jflHaBaSr*^ " flB HB

Wk. ' '-^_fl Lk -flflII 'v,^y^^H _»_^_^' fl BIaafl aflk- ''"i_í»«fl ^_5_V<H'V-> ^H _fl|

II -'5^ _H_»':'v;- _| IIKl ¦ 7''''íifl Sufl

fl _»»- .'.aijal flfl fl|l _K ¦" i'S_B aWKJaalifl aaK Y^H aBa^H bbtT^bbI aalfl R_ "' ::,.^H P_*fl RÜaflaaafl bbbbB ' '•'^211 aaaaPflL^fl

Pf^X^flflfl

flfl -. Y«>3'^ra8?rra ABf Rfl flr 7 ¦'íy-ív'?!?^^» B^flBâiil

fl^ 'V ''' w;:9 Ifl ^r m'*' ikJ l.f.fl |fl Hr "\^b^'':""'C v-v ^ ' - V^^fl flflàlflfl

II '^••nJ Kí'«aMBIB^^^^^ '" ¦> f »»»»wW^LaaaaaaaaaaaaaaaBR-^-^^BR^B^^RflBal

_^É»»»»»»^^^^ ^»»r^**jT^ V' ., uàJS^fl ^fl^, *^**y •mL\\\\\\\\\\\\\\\\\\w '*¦'*/¦>*'. '^jyjB

i^-í/aaBaaaaaaaaaV -J 'fl |^V^À«N\"^fl• "/fl aPaa^V *. «^ ' '1 ¦•'(••iV" . '." . li• '-¦.'# aaaaaa^"' WW1* ______*•'' :'?Wflfl*¦ i'-í'«r..1A<í JÍlV-V?»

fãmaW * -aR tf" iflEíW/Sii^lSÍs~?_H__ %_¦____ _^fR_R.-* ^íki?''" "•ij"''

»^fl__b_^___r o|F__ j£m\tm\\\a, ¦'''• '^^m\\\\u^^^^^m^mmLaaaT^ /^^^^^\,;l'-aaW Wr _^^aàfl b^ '_T m - '_l ¦_* _¦_¦ _^^_r _r .»;''¦ fl ^rJr r _r '*«" '

£-¦ *V '"afl' ^aaR LR*F> RJR ,flf 'sRaaBBW' ' ^^HaBBBBBBBa^BBBl MT ~-AV'"'j fl P; a'_» 'Wji -.^B

; i II *_b_BTf _L_I B

I lü**' Jll Ih afl LflVl1 _H 117 afl K^Rjí"* -aaflfl Hff ',fl Rata. ií

^^ t JfMflflV ÍI R

_B IBLll ^^^^ jfl I

U^yL >_^_fl I

0 tempo queperdemos gozan-do-o, não ê tem-po perdido.

A palavra docalumniador êcomo o carvão,quando não quei-ma, suja.

Miss Betty Balfour, do "Gaiety". ds Londres.

O Carlos,depois de estarem brilhantesituação, des-eeu aos extre-mos. . .

Ccmo ?Sim, dedi-

ca-se á profis-são de calista.

^v^*^a_5_R_| Bi*flVyQ^S>S8USiW^^<^^ "1 ;'j!_Jfl_B JBEKg^y^^^^a^s^te-w^V^ *l$??r'fyí

¦ ^^^iflrJin8I^SBP9BKa^BB *; i__i__B!_Ei__B __^__B^^^^^í>^^ ?: ^fe' v ¦¦*« i3*rf

'.\j!?L»'^*íy'»-«''**'K ' ' ^aB aaafl^aaB aP^ ^ "'"'"^íl bF' ' *3bBbI B^'''^Wi^Í'

<ufl fmf ¦" .JflflfciB bB^.V-' ¦''"¦'¦¦j_^_M BI

jj_Sfl»r '>i*'^jBfl B'<« *'s'* í_m_^_IbbbI bbbB^''';*'-¦''¦¦ B

Bi <lWa_H kTí^B |ffiÍw:/,:-<': ^':Ví^bH

R' ¦• ¦'.''¦'•v^'_gsH Ba"^'^sH Rp*" v* jHJ R

B&V*'''',"?>',i3mr^Stí_B BBBaflV^ABflBal BaB^^^^^^jS^ffRaiSBfll

ti "T^-v^r^SJI H_füRn9 B^^^^^-fí^fjfeáfl

I lliâ__K^H_kk9»l m\\W'* vS^^B RrY iflH BV^'' __fl _^S-Mr^V__lf¦¦''-" ^^H

&J. jafl I -4_aW - ' >aT MfiBf .bK_Fbbb1b1 BriV •'" '•'.'"'-_*fl aVaS '" 1_B . •»' J»(fl^_B_» y^fc '**v_U HHbKí ''• •'¦~"'-a

!ifl u\\w^mW^-^m\\\W -'; ':":-'-'_r*á'"i^.flr -"Èifl Ig^^Y^^^^^^L^Ifl Bi^^BBJP^^^^n^P^/^*^^^

I

63

i

Dous aspectos de miss Kalhlem Key, da "Fox".

é3âi ;

64

10.° Anno —N. 4 — Setemdro 1926

Aspectos de ConstantinoplaT____gSj_____._______?Sgs™!1»^—^^^——

BjE. ! W/t ' jjjkf ^^^^^mmmW^SSSSmmmmmmmvmmSm»]II Bp r mW---~,. :¦¦¦¦ "-wtí^mM BB lat-Bil

Bj^S*^_j B_____W_____k. - _______*í_____|'•>___, ,|I bbTbbs ^BI*bv^m*bB II flÉE

' T Bali Bfl B "**

PiB Pb ¦ í -i1 bI lB-^clflfl IKSfl l*B - *• w9 B- II ¦"•'-¦BPtòilll flflaff*! flfll ' '"ii I I JlIWv litl Hl t-H Hfl IB LBai IIK bI^kI llu i LwV 'flB fl I- ««-fl __L,.,,

¦BÉ flBt »• '.iff _B F% "*••*''-_%* -1 llv¦-Z^aBfls "*- .-'BflflBjBflf -^B mr _ii__KfB_^_t _í .V__J_L1 *hmL• fl fl* k* mm Jà È • •• b li iBaLM^^I 1___¦ ¦ , ¦.-- -. mt-. ..jbbK^v rir- « H fl bbbv _______________________&__¦____¦ -aB^aBBT^^EPiBSpfBtflfl aflaT" \à mT ' flBk .JltmmmímmT '»wr ^_H _|_fl flflflflfll flflBflflJ flB" ~***siBBtB B^^^^BflBB.^^^Bjflj_•'B la$m--< J flãí I' " ' ¦ ^B 11 I fl ___r^^^^^____r*sflr ^flWP^C >^B

J_1B Bfl '<^^'1fl MB^-'^»e''^fla^.'' 1?jsr fli fl si p.. ^ ,_¦• Ó» ^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBT^^ ^V ^^"b*1 SssTrB-^___| BBBBBBBk. BBKJÉbI¦Jr fl B* 4fl / JmmWSr JkV3fl B* aí1*1 i flfl1 Er - B-» IBB |Bm£J I

_____¦ ___¦'-¦'*'?**» __________a____3_M|^««____tXte> ' '^Sa^__| __Frli__i__ ;t__________|dflflflB BB ^^fl^| K&££Íj BS9í^Lbbbbbi ^B^ BrKfaH '>>AM bbbbI

^¦1 IrB ^^^H ^B ^^^^**«flflflBflflfl^ÍflflB*aBV *( "''ÍBB bbB^

jjjmWF'. He' Tü afll r 'Biflr^'1' ^B « -* -**^^B pp*^B^Wy —--» T^^^BWv,^ ' ¦^J-*vfc__flH __P"^

-»-*--*;"w^ ^_««_ifl___r (.v ^..- ^_aJBI|i__BBl PVjm i"- .-,_iiiÉyfl|||fl|uiÉS B^TÇJB PPP kT^

nhecer as pessoas, que lhedão de comer e distingue-as perfeitamente aindaque a rodeiem muitos des-conhecidos.

Vendedores ambulantes

II nervosidade das tartarugasMuita gente julga queas tartarugas são insensi-

veis a tudo, mas não éassim. Pessoas que as têmestudado attentamente ve-ri ficaram que é um animaldos mais sensíveis. Em lhecahindo sobre a couraçaalgumas gottas dágua,marcha para sua habita-ção com toda a velocidade,que as patas lhe permittennmesmo que a nuvem este-ja longe e não seja immi-nente o aguaceiro.

Um naturalista descre-veu o caracter da tarta-ruga dizendo que ella "selivrava tanto da chuvacomo uma senhora vestidacom sua melhor roupa.

As tartarugas gostam daluz brilhante do sol e ra-ras vezes se decidem asahir dos seus esconderijosem tempo de inverno, o que prova que nãotao insensíveis como geralmente se acredita Atelligencia d esse animal chega até ao ponto de

Um dia antes da luta deboxe entre Mickey Walker( campeão das 144 libras )e o polaco Pete Latzo, naegreja catholica e do ritoorthodoxo grego de Srean-ton, uma cidade mineiradu Estado de Pennsylva-nia onde se verificou oencontro, os padres offe-receram missas ao Salvadorpara que Latzo vencesse.

Embora muitos boxerstenham o habito de se per-signar antes de começaru:n match é esta a primei-ra vez que se invoca offi-cialmente o auxilio do

««¦«¦wiMaBaM^M>a_«__,________________________ 3BBfi£L''w Ifl ___r^^^_flfl______y______________»_____^_________________. I- L_t • _____________________________________________________________>________________. •. < bvj.1 •

!¦¦ I

fl Bflr b^^B LCfl Lbv sbb^bbbBl^' *v^flHHHHflII ' I ^B fflpfl _____ A-ãjIfl' K ' fl bbbbbIs- LbbbbI BI l.«•»_. :— H-:''.ial B.í mt * Hm bU - iWM mmim ÍbbvM I -_¦____, m* f__B - m ____j____Ptv;. ¦_¦ H*M.*BBk—--^B Br B ¦«¦ B.jiBBBBt flB r -mwÁi-.m flfl--"*> «Br*MfliBBBBB«fl ^r^- flflB_^_____________n

flB aflasflaB l(_tJ_M Bifl H7' ' ^BiBfc ,TiBB W^S^_____________________________________________fl_*V**>___ __BBfl LBZ^Bl

wk afl mm BI Ht ¦¦•¦', I KtB^-B B?i E! Kl llfli il 1 Ei tBÜLl lifl WB I 'f • bbB bbBIB bbbbb^V^B LHã^l ^^^-^.^mM EM Wt- ^Ê mm* " IIBfl BH^—^Jfli B*B BB»Wb*bbbb«»ssbb?S»*_^»^ •- flflflflflflflflflflflflflflflfl. M* • flB*^Bfl flB^%* ^bbB bbBibBK^¦^^^^^^^^^^¦^1 ¦.. _. «n ___,. ________________________________•• _p^V^____r*V ___r_____^ Vl-ãasl BS B^A*Jéb1 ^________|_____«___->^b *_____. __¦ __K -^_!.___. ^P*¦¦*¦______________¦ ___**Wbbb^s*__| ___)_|Bav*flfl BflEflflB^M—M aBBBHB Bfl flfl Pp^^fe^ VâB, ^BBBBBbBT^BI B^B ^fl flB ^flflflflflflflflflL BBBkflk^9 ib^^V bbbbbIbbbbU^bI K. _____P « BBa^r^SB Kamaw ¦ fl bbT ^^^Bl BbT fl B^fl ll/»<fc Vi'flÜBBBBr^B IB LsBB*BB>^^^^B ^^^

^*fl iBBflkZ^B lv *^_l ^ * wL Bt/ ' B BBLbb^V^ aflflflflflflflflflflBflr<*fl v^ ' BflflflflfBHHHHBflflflflflflflflflflr ^Bta3 *bb7'v *" fl BI I KBE«jj ¦ i B BB B r??í!fl___ B mim mm fl BtEwV"^^ifll BsSu í^bB LbBt bbB BB BB^^^bI I - •*r*-bbBbbB LflBr ^flflflflflt flflfltt- *- «flB ¦B^flBT^Bkrv'***¦ »a%. \. fl fl. fv BI e - bWJJbbI P» ifl ¦*• -fll fl Btv^i-* ^*flBJ__i__B BJBí^W flflflflflflflr*' ^-.^*jflfl HF *¦•*"* .*B| BkWTZlfl ^H ¦ fl Bf - fll ___fl flB BBBfl,jsflt*- T^ Bv^Vkl Eú «fcjSwB I Hfl I - Ji ¦. .. ^ Btít^>a fl flvt^kB Blu flsflt âfl fli.C SBB*^^^_1 B'ifl fl- :. flflfl- flB ' ¦ K_Bfll ("fl Nl \fl [_^^ BLWjl fc ''MotB [.BE -: si . ' flflflflW^^^¦Bl ^flBCv ^BBl*1iv. ^WBwflfl Ib^*^ bBBbPí1^''^*. fl m^

mm flaPr^-'' '^«?tbSl.BB W***' BI BFt^-^B Bfll ..ÀmK*. -üí^*' ¦ +. 'iís^^Bfcflfl B*<fl ¦lí?"^BBfc. ^H B^D Bb*> fl V-BB bbbbbbPv^3B*^'• V^^^ ' ' -' (^.^f^flj^fl |B bLvB bP^1 '•••Ibbbb. J'''B l^afllB B^ , fl| ¦.

w+âf&fi çSfll 5 If ' ^ ^ J ^ Sipl Ibbbl ^ Bb¥ JSÈBÊfmrii- '—';¦.'-¦•¦,'.¦»¦ * !MH ssbb^^bbUM B.Í .J»**^ ".'. *-^?j^kt'. ¦ ."í*^wS]|»_| _______^ . ________¦-l^lifi-» .-¦ *BBf. ' <JKflBaBBBT^Í*<f^ Vl^-i--'' ¦ J^QSH*^*BBb1 BBBBm^BBBV BBBBBW T*»> 1— '^ V* T^fPTVãitíbjWíU^BBli *BB(Bk>..^Hfl

mmW&P*« H L ^ * «?• •.¦ "^^^^

I- W^^?^^flBBBBl§ÊÊm£y J^ÚXL^mmmmmmm^^Êmm%m^'-^^'m^J^^IÊ^^Ít ¦ ' : *fc*-ST

ú^mü I Lbw^^bBJpSw Bra *BnBfc.-^<___ftlj'i|_»j.j3^__ff Bfc-^4n^|ICSKflB' _• j_R;Tz!atfn*aBfTpB BbWBí^^E*^bB^Kj^^^ -____iMl_k!nbLTjBB__nB L ^BfllUK

fl Efl Br ~lça^&,;^^*'s^«?oyBPBBÍ^5 1^*^'?'--"-"^BJ B*v>£ I -;*^',*Wuai2t^'J^^3B*SjÉ^Bsf^ .

**sfe^^^^^^^^^^^^^^^^Wj^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B.F^^^^B^B ^CaB*^»flBflB8iP^^-1'flWflHBB^WB' .áui TTT||tnr |'i]'¦BBBK&^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBV' ' - VSW.... . .^Tjbbbb>*HHBL. •¦¦Bt^jflB LBbBBI BT í'*i 'Ai.- -.-«-' ' T^Bi***' i1' JBB__Bsríi*fl| __¦••._____Kiíifl R; . - _»f~- v < v\-.S»*V r . ^*fP<<n*B,S^^flflfl Sf "ss? *w »_*-»?"¦-¦

*y *á* *5f 'Br ^jtJfv' K

__H P»P^-'^**^^^B^>S»'^sbbbbbbbbbbbbbb»*bbbSbsssibbbbb^^^^^^^^^^^^^^^^^^--_ ' '¦•'

^sW—_rt ¦ .%^^^-.Hr7*»; .

Uma feira nc bairro do Chifre d^ Ouro.são Todo-Poderoso em semelhantes assuma tosco" Hni, r

C?S° C que a innDvaCão de" magnífico resultadoco pois Latzo ganhou por pontos.

.1

|1 I________|p'^|_^_| BflflB|B^ -ad|^_B,wS-_í_Sfl___i'___2kJ |__B

sB'

QUATRO ASPECTOS DO SR. MUSSOLIN1

Estudante em 1904

BKSi%a^____»_Mi______MF*w^BB Bb^^;:*(-:: *ÃÍ*]__B_[ B^^^B _______ '¦,.''' '^^B^^SSByjBBBByt*.' -^jíí^*», ».*¦___,-_t______^B ^B***r- !.*"'-'».* ¦*&'¦'*''

&r',-. '"^fflíil Issifl BMlslfÇsiB¦•' --^y? - *mt BwNPW(9___a msÈníi&J''' 'i *'' ''"ã ' <aW*V'' -'ííaS^TBÍPIIfiiltí ¦K/'-w:r^ft-3_|B_^Bí|j^__?__5!r>, * ¦ .;¦.

pw$$ÊÊÊk; MB ti@r & ' * ^t* il^^^^^f^^ '¦"¦ ;:^^^flm^; i.*

I^^UmBl bN P^ ____¦____' -

HB p*P^^- ryt^B Bbmmw^' 'í^bbbb!

f ' r "' ^ÃjBBBBBBBBBr^fvS^Í- ,s.%*íwI*_mP*?' íiíí____j_B

Agitador socialista em 1917

¦fl BfllL^jf .Ç-*^*^'''-'^^' •¦ VÍ&^MbbI RbbbbbBbIBa^íívr ÍÍJ1H flfl¦Pb?''-' *Aiif aflBr^!!

\ *S$ % ^mmm\

Chefe do Fascio em 1922 Hcje. Busto do çsculptor Wildet

^mm^B^!g&g3SBg&imif*rm»i*t.* " " • '¦¦' --•.-'

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^mS <wf^ri^B»»»»»»»»»»»»»»»»»»sBi^Bs^B»»»»»»»B^B ''"';

BB»' jC^Vsssfaf ^^SSíbÍBB BFbbbW»» ^*»s»^B MbIbÍbb^^¦sTasTUrj fyi-^Hna"Bsassl »»»»»»»ã^rsa»»»»l sbbbb* *n'</- Jbb»W^»bV ssssssb^^C.- .M,—^. .v*".'*'Ba» sHsPBfe^^-jl?i>sBBBB»al^r' »¦ Ba»- JH BaCPHJHSs-^w - iv. "B»W»^LX^^'v'i'''-*tt;-T--.-tfiJr-* y.

'" '¦*'TBBB'.: 'ssasfl ^Lm—Jíi^^PSF^^fJ^^ '

WKtRsa»s»w&^s»St: '¦• BBjlS^BM^^sii^^l^^^a^.^a^v1'RrPlC pfHr?' >:' tBB Li si mi • v'

sffl^/W^BSssKBstSoSS^íV-SM iff-rf^iMBBBÃ'.' ;.¦sBSBssritylíG^^aSwíBiBBSnlSíBiEL'^»» ~-^ -¦ -*•* -><fflB^BSBffiX&»£,»ív • 'sB»»»t3s^BstB n»i>.' »»»Wff^gisjB»»»»r3ÉraBro<.Ti»%. -¦»¦ i.-vf^BBB&* ¦ "»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»^ wAr%mv--^,/M%. •.-,.-. v- • • ;>jfJJBfe> ..•.».,.'',-^.-

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBuBNsk «BB BBT' ¦'¦¦¦'¦'sV»3sRz5SU^Mí9rfSRíliaiSif*'r '•'' ¦ JJB^Pa'" ;.aa. a

B^^M^''^'''"'''1- -V:^Bl^W-.B^BBBBBBBBBBBBBff^BBBB^^ ébB^BBB»ibBb^^b»»sbbBB»»^ 8wB fftil^Sflií^PI^^^?^^'1***™*¦¦SSBSBSBSBSBSBSBSBSBSBSBSBSBSBSBSBSBSBSBSB»

Sai »»»>.•''.¦.'<««¦* Gssl B^i.v-v^ríSsal BWffll&Bs^ssVWSfec^J^rr^.^ijtesKSi saL^a.¦¦«BsBsBsBsBsBsBsBsBsBsBsBsBsBsBsBsBB

B*3£yjvi»^y ''^'fÜsIÍ BllEtMjtaBMasIsspB^^Á^v""^feir^^y^l JgSvH SBBSs, ,'';'á"v-«,''''''í;'.---v

BBjpaa .v—/' j-ywB biÍSb t^Sta^si B^ '.^Muíf K' -^a^»

bBbssÍ.' '','ítírI*íilB[fi'?^C?cfríS2^Í.W *>^ atwT WMfcal BBB»»y^ v ^^MsaM ssasB^T*."* ^B^BBr j»^^Z^B BBí'a ' >La.

''' '*¦' W^iiyg^^syBt^ry* ^T^ff-^BE sB^''fc^^»fajíil ¦PM* - ,B^ béBM BbKvB LBv tfs' "'

Ba» ssyjJ\MFjVJA-*^Sr. ^.'feVirflJisaBBwttSJsPSBsl B»^ « ^? Basau-- -•••BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBr^^^^-issPyil]^^ ,a*^lK^irgB»HllBwB»BsB * JB Lbt ''- ^g. <-<^flVJ BB&*WffVK?w C;^v-'^"V^ -'

,H HnB^EsUtfVlQBuABW^jBBsBsl BBssS» vü^*' ^'5^^ ''^^/iK^L^frjgBgBfiBsj^^^í^í^írSQyis^^lBBJ Bft^ J-* . ~"*' Vt" ^*^f UílH"^, '

jg -JL '*'""•^^f*^')'''

B|yU Br '¦sBB BssB •*" :" '^> 'ri** jJT ^BBJ ^Bli*i ir^t^1* .Í-'

B»bbB BBs^V^á^s^TBsBBBBsí^Sr^^ i^a^Bssa*»» ^L^*r - ^á^r^ 4v jjS^H»s»sSr* ^ ''* ^^BbbbbbbbWC ^A. ^C&'

Ssflsl Bsl^ '^laV^B»* \'4sa ^\K^ -^ ^SSsBjBPi ÍÍi *»! .''i^BSSsW^ ^

bBjbT ' lsÍtBB ¦ lã i^^BjsibssssBju '¦* '^BX ^bBsB^bT "BasssssT'**aSs»ss»Bsssssss»V*' ' '^ssssssssbY .'j^BBjSjsjtjr' ^ssasssssssaV.' ' <ã»ãSjSBJSJSBW I^sssssssssBrf ^*^siksssss»s>b*t v>.'

BW''-' ri ^^ 0t' ''^^«bss^^BBsbsssuBbBsbT . jVjía .'f^f^ "iWj» "^CbtoSÍ^^*' ''-^' V. é^B if^í^^SS BP^ "'J^*fj?

¦ssfl ^^Bsaaa^VarTsrfW ^^^^^»B voar • '^Wsrl^' * ?WB BsT^^^' * "^^^^ ''a' ' ' ' *^T^ "";'

¦B BbT "* !YBTtVB»lBs%' ** ^íébssbWsssssssssB a*^^H- ";'^^Bak.r''. - Íi^'>^;' j ¦'"> *^a»BB^**/ '""' ' (>'-*-'' .^.M ^¦T1*'hv . BBjW *B^^*^ dBBBBBB/ ''VB»f ^-«B ssBBss»í-ji!?Tt/-*jr •* * 'flBjP^

BB BBBsW •'"' .^BsBBsass^^ ** ' 'l^B -^BBbV*" IQmW! JC^* i

^brV ¦ •^^ssBBBBBBBSg^^Wr ft^^yMsBBBkljTJSwBSBL. :* 1*sssssl ssssssbI.- ils. j£3bsib»s»bu . '--Slsssi BssssUéí ^"- ^sa . 'S*wKvt%'^Êmti Jsssssssss^sssssssP*! SSJSj bVt "¦ 'S Kv.: «I sm' ;<^sl Ja B' 9TsBa»B»aV 'ia"' »s^': ÉsssheSssW'

^| ^B yksffL ã^BBssBssld Bn^r* ^assafl E" ¦ E-^ sSsaBWtiP ''''^?f V'" >V| B?iB*

9! "^B

í^j BsTjB^S^ísstei^''.?•! #a :,. .ji* BBB LP^^ss B5BBK-iisnV

''W«-*rb3iJ BssTm 'jE? •*

'^B asssa^^flBsflr^ Bi3^-^? ^tAtfjft^" ' ¦Jat^-''- ?»B»I s»»B;

BBsBBBsV^^aasUllSB * !9K'' * T3^l BBsEbSsBi 4aBfl LVssT' ssafi^aV *sT" .79J||sbKBi^b1S~ ^'ÍvW^^ ".BÉfcr?^ 'VBBstJS

Bissss^ssvQlssssssssVBáiBssf ' I^ssssssLa-3ff7 «^Bassl sV ' SiS^ssasl ssssB^sS»al B»ssss)f& bst JP' ^r .^.^S^S^BVtíhr «("¦ ^sssssb. ¦ 'V'^bssss1 sssasst

MBhBàsssM- ^? ¦'•w v-r.-V'*BMw-"^p**¦¦,. - ts.^ns--. r^i^^^W^^B ^Fv.;'¦'Bâisssssssssw' *^ BB BB BW ¦ '-íSs(j?siV3* tíssBsfv'- '^BP^BBBBBBBBBjl.»--''a

BB ¦BF^BBsl SSsB^sa^S? ^Bl JBBBBBBssV ¦tf^^E^S s3P^^^^^,t'¦'¦''¦

BB AWÍ»ír^»»^***íÍPÍ^s»sl LH .»fll»K&ll BW ''''^^^'' , ^'''''n^jf.vC?^Bsl sm ííGlT-'- r^sssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssV ^ KJ»I sa •'.; -?il^'ÇaS(l5ÇMrf'«' '..^«íílSL »;ií'?8-.sií(.'víS!íBB (UbT •' ^s»sB ^bbBjI ^«^5>S Bsssàw l.1*! ¦• •l,: >^',->- ^SffSnBr''• -''¦ i^^tfftsr*^ ""^ v ~*T~»nLa^!r^' *r*a*^Érn

¦ai ssPíliii .)'¦ ¦¦ 14 :avj^S3^a^'S«iS*S^ ¦ ¦-.**'1 ^•¦'íSSBsissKiffiSsESS'^¦¦9 sBD^BB si^^bBB B^assft. ¦¦ v.* íT^*»"fL-i í^* '-'^';?^^^^ii9£^^Mv^V^v*f'

fl tB Bf- '""'^Bl Lbssv. '''"'l'VV'V^'')''V:CV^':V'HTí^^Ê'^•^Sm y»r ; iiBi'ák.i<^ Bi' '¦';¦';:.'k''?'. :v^^K^9»fis^*'''.':-:-'ÉÍ^ɧ^^^li^^^^yT^,, r AaSPBSBBsl BBBBBB» -^V -9W. '^B^BSSSa^M^BS^TÍ-?^ "^SSSSSl SSSSBSSa Ã1Z^-V^»BW flT^^-!jljüBll>a^JjBj*/. 'Tki^VSt .T^WMBSMWT^ClriTlfcEjj ^C^^f^^^J^g^^yffflwJiE^^* fc l^ff^rnfttfJ>JTlJ*f"^ f*T.

""'• x»^B LbbxTIw I3B B. - '^^'.'-'•jfe^fcjl'-1;' '*a-^'.,:.-••^iS>?jl¥^^t-..<.¦• 'Á-^-. .rfi ¦;•'•.¦''¦ vlH B»»S^s^SB»»»*á»»Bss»»!i \ jki bW ' ^^WP^SMSalSiw^SE^f1 3^3KBWSw8wE^B'TvaB^^ite^»!!'^^^!

,-9i-r,V. i.a>.™ PP^^^^Uj,.'.-»»Bt' *^^^.a -^uJtsBsassssBLJáBB ¦ ¦¦ :'^2Sb^EFs»I»bb»»bbM

tI'.''«ríS^t*;Jchk9b»Í bsSB*^ •"-' i^^íT*''. a ¦'''¦'" "*• • .^t^zPSa»»»» BW .áiaWWWaaHBai»i»»»sBBi»<Bwi«gTO r,--yv<-s*i!aj3iMBTOjlBiS^ltli»TBfftF>T

'ífMbpi^Ssjii-á^í^-.'1'''.- -'^ "J*'^-':.C;;.>:'•v-ytf^^sBBBBBBBBBBBBBBBBis^^a^l^g«wB»^»^BiBwfeiHW,m^k''T 1 ¦^W^ ' 't' "* ¦rc' «• ' "% ¦* ié *,Í?TtBB1 BBí^BB^^^í*V*-^^b^jBJI sH^^K5B3sj»rB^^^^lVk'

:Ía^^S^y^f^g^^as^i^^l^>:i^''^«. -,. V •-.'¦aãV::'^'í '¦":^'" "^' .^is»»b»»»»»»»»»»»»»»»»»»s»»m

BBIMBBbBBBBBWBTBbBBBB^bBBBBBBBBBBmbBBBBBPi^BJ1B»l^iB»»SBT»wn»»T»»»»BBBBBB^SBBW»»»Ssl SW àuila J^W^JÍi nK'irr^tr^r!SffíWiWfCTiiimByff'' *?t «a^ ^«IbMbBsI saW^«u^^«Bs»»f*>^4 Bas^ssassssaasssaM^ ^k,x?<S 1BBBBB BBs»»gi bBBBB BBBB1 Bl»wv^-Vi4vmi>Mflt' ,-TMÍt*»' '*TyjPff^3gBBBflBW8r^\k^JL»aB^^ v»y*...lt' < «t^íM BrtBn8RB LV Jkfl bVPJVJT^ víiJCni BB SissTziMBVsfc^r^v^stf^istSE W»v« ^^2swlg * 3 trBvMBi' f á?ri '>^M!sBBBns»nT7i^rT^^ti^^^3ÍLWwP

iA

m

m

la;I

II

II

mI

Fonte Grega — Quadro Je Dtana Ci>o,>rünn

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926 cSSg

Historia da Terra e da Humanidade

CAPITULO X

FASCiCULO II

I TTERCEIRA PARTE

OS POVOS, SUA HISTORIA E SUAEVOLUÇÃO ATE' OS NOSSOS DIAS

A civilisaçãopersa

(CONTINUAÇÃO)

A dynastia aquemenida ( Achemenid, Haka-manichya, também Kaianiana ) tomou o nome deAquemenis ( Hakamani ), antepassado eponimo datribu persa a que pertenceramCyro e seus suecesso-res. Entre 550 e 519 seus trez primeiros soberanos,pela mera força da conquista elevaram uma tribuaté então obscura ao dominio do império mais vastoda primeira antigüidade, uniram a Pérsia inteira emuma só naçào e a converteram no primeiro povo domundo antigo.

A denota do soberano meda por Cyro teve comoresultado immcdiato uma colligação centra este,tomando parte nella Nabonido. de Babylortiá, Ama-sés. do Egypto, Creso, da Lydla e os Spartanos daGrécia; mas todos elles foram derrotados pouco de-pois e, cm 5 39 Cyro reinava sobre a Ásia Menor, aSyria e a Palestina e. como "Rei de Babel", no im-perio chaldeu da Babylonia. Tornou-se cgualmentesenhor de todo o Iram e morreu cm 528 cm umaguerra contra os Dahanos, antigos nômades inimigosdos Persas do Leste.

Em 525. seu filho Cambyses ( Kambujiya.Lohrasp, (528-521) conquistou o Egypto e Dario( Darayavauch, Darab, Dará. 521-485 ), filho deHistapes ( Victha^pa. Guchptas ) parente seu, tomou

as ilhas do mar Egeu. Nessa data realisou-se a eu-riosa usurpação do impostor Gaumata, que se fezpassar por Esmerdis ( Bardya ), o irmão assassinadode Cambyses, o que produziu na Pérsia grandesinsurreições, que, Dario suffocou cm 519.

Todos esses acontecimentos se realisaram cmpouco tempo, o que constitue um exemplo dos éter-nos princípios da conquista e poderio imperiaes.Em primeiro logar, aquelles soberanos, inspiradospor Cyro, tinham organisado completamente seuscorpos de infantaria e de cavallaria, nos quaes eramobrigados a servir todos Persas aptos para o manejodas armas. Aquelles soldados eram camponezes ro-bustos, viris e ardentes patriotas, cheios de fé cmsi mesmos e cm seu chefe: "Um

persa filho de umpersa, um ario de origem ária", eis a orgulhosa ire-cripção posta por Dario em seu próprio túmulo.Todas as tropas estavam excepcionalmente ades-tradas no manejo do arco, usavam um equ;pamertoleve c eram dotados de grande mobilidade. Isso per-mittia aos chefes empregarem novas tacticas cobr r-dtí o ininrgo de flexas sem lhe dar tempo a que soformasse e, aproveitando essa vantagem inicial,pcrseguil-e tenazmente. ,

Até as batalhas de Marathona ( 490) e de Pia-

''.-fl BvVJbbbsb*B B... £*BJ8B9 BKe^SBJ

- - v:$t'_|fl fl*--«b#«I9

»^BBaBBTJJ-BafliV-aflK^^HBfl IgflVflflfl flfl¦v.^$_%g| WH Bflrfl II- '-*'y^ ->fl mW^JÈx mràW^Ê flVjfl r «''ifl 1'âraflJ fl/¦"ty_-_Tflfl Bt*^ ^aflsl B^á#jgl Br*fll BflrBaB&'---.: - keJaol *FTlaBl K-rm RUIIte^lÉ^. tôm Iflaf^lIsarJI Safl mmwê&]mÊÊÇ& 'jM ÉlI WÊjÈ wÊ

HHHuãUak^tr <v3l*Byí;r 4k«M«f ' ••-jHa 'Hfl* aaflfll - BBBBBBflr "V Bi .<:,', .'fl IfvmwwaVuMHi bVsBWBa^^'- x '-flfl i J ¦ tjPr' i BJ |sflBBt^^^PBiSfaíá '"-!' f i:B '"rfl^BL^K^Sa^BBBaBaBaBiBaflSfl BsflaB»«BBBla^J2^sk-v i*:^vii;'':- l -'4^^' ^¦w^'r'^'^\:M m'f^^&^sÊ mL^*fll BgHSflBflBsyaWplB?.:^''' ¦ -.- '£*&}".¦>. .'"jSéI ***r aflf fV^^-''! fl •' -'.V^^sbmI

8»!Íaa^^ ^ti^ll!r^ Jr ¦ JB&F' atflB^^fl IW Hflofl¦Bbaa^-'-'íHBb?$Í3R'>>4 ti ' Jla< .-' - ' JESF* ' fl SBsskJfllBaBF^' «9 1¦¦flll^flaioS^wItta^*»^ ^iflaF^v - ^.¦¦ào^BZr '^O KJkfl flII B«i«B*BBS^^»*iallKlláSv jI*^bW* a^^l aw-:<'---i.i!l Dfall IVlSiIfl LsWrfl BjBr^^Kasaejgtt^ JLfll /^B ¦ Á-wfl aSfl flS fl

BBBsJI fl!*^ "<¦¦ ^sBBM^^':'',aí»'V JsfllPWD Jz*0*ã&'£^lÊ*ÊÊàw%m HB HJII RsBBttk; vv.^flE. ¦'¦'^-^ -^-«fl IvGp ^«aasas^ ...fl Ifl B—si TB I

Ifl BaBBiÍi«aflrt*£LslBfl bb> '^a/áfl llKaHfJ Qfl l^fl !Sfl |bbbBbbsbl9 bRbBbBB aflflflUl j| sbbbB* ' fls ^^^sfl fl bbbBbbBF^BbI flPflj2<*Bfl Ifll IIfl Bfl Ifl l'-^l ¦* •"¦'•'-'• sl IbM^mS H?i3 Bralal PJl IOSaTVjfl fl . ísa |T '.fl 1^ sy'aL"al flv^BI 1^*00*1 fl-ya| flffl

I * '"ifll sat' ¦iaBoB aflaP^g «^PflflB PjBPflfli saB^aflaL ^"5^ "í^*^flflR* '"''"^Hi hBbBI flsl flflBBflflflfllflflr âr^ t^^BBBBBBBBBBBBf' ' > ''' áfll flflflfl flV ' 'jT^fll BBBBBT 'ÒSlâBflfl LflflflflBT ^^^í Jflflfl flflflfl ¦¦>' fl^flsf

IsflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflPJOflflsBBBBk' fl LbBV'- H] ^ VA iTãBBBIBBBBBflJ I'* S ' ^SiSk-À ''«fll li áHIH BBvMH flsk fll m. ' ulf'.^êmmmmmm > fliafll Ha Bfc- '-^^«B«»»s»Bar j--'T «BJasaB HtjfwBP r^ - T"h] W y ^flE n|-4\ ^H^flssBtsai Rv^l

WB^ÊW^M ^afll *^--¦-'""-«%¦,• v atat R'«isil R^bS*ík-v^R gr _,al€^ÍV^^as^aS^i&£l^^^fl BF - .afl i- -''•-' " ^ -^fl HbJbbbS mSaBB»l JBW :í«*m;.';,,m fl flflÉ PbM flo.

' ' 'flí 9 KpSllBaBr fll Sl^^^' "H fl ''"^fl ^^^fl I' ' ' '

.^Ê^^F^ OBHJHfiS^oaSÉÍir ¦^flawJ-•^bHbb^B™. ^™bmkBwS/ - - - »BflflflflflflflflflflflflflL, ¦' Aáis^BI*BP^^fl I :';'-^^l»^ ^-2£íSbBbBbb\ 'Hfflf .afli lJ'áR)#*;VV 'fl flflflPT

fl flT .fl y . - .- '*_ :-<Cav - ' -^^23 fl-Jf .flHm^mfe flj P^alH sP. "' /Jsi fl ^BasBaf/í jB^eV^sbI fl.^HsBFTTa;ÍB';*B?aáV'>* -fl bbF''ObbbBHflflflflflflflflflflflflflflflflnr "^ aaflflflflflflflflflflflflflflf '-¦*9jF <MÊW^tâm m'^lHYWm^Ê^mm^{yií ^ffl K|Bfl flT- ' fl I ., ipay -frj-ffiKf¦¦»! Fnil siW * bPpwé^ flHa *> ^B flf .tv^asBay^BsB sast^aBlI^^^aflaf. aapT. ,.- ,^aBK-.->-m^^»l^fewg>. ¦'fll Bff¦oflsflflflflflflflflflflflflF^ ^ól fl - isfl RB^flF/W ^ aga^ll^^W::il 1^1fl sfl .« HF .!aaya«TJBtgsigifc.a¦ Ataaag. 'T&»..,:- £-a»»^»<^a¥>a^/-,:^ '>?fe.,af oa t -...^flfl «BBBk, fl flflfl bbL. - '-^^TpBS^flS^HflflflBBBai^- "jã* /•'-'' ''«flaB^B?^® »wfl fly/A- -,-Afl Isf ^BBBBrfl In ' ^^W^P^ffSÉBBBBW >' lljl W * '^i fl I ^BBB»t^fl 1B^ 'ssJflsl ISfl I . »w :>'w..«usSK&y - í:ní^flBflfe^'.;V' '-:: fl BbbbbHbI ar -^12?

¦w <¦» ¦HH^flv^flflflflflflflflflflflflflflr ,--'.;,,--'' "->. gBs.¦-,. ->;;»-«íííj«»l flHCa?iMâ^Mnfl BS BIP^IP^BIr-as*. >- fl IflfltH V;. .¦ Ví." -^-JBflBS»'.^^ ¦ y^^BPMslfl P^lBr^^/-*!B*: ^^^^^aflR flgt^aaflHHfll HHBLÍ''.>-*' -'ÍibbbbbbbS^^^w*^^»Í^S8B»BaflHHaf^^ ¦ - 'm*AèBBêt V

'* ^^aBs^âsBafl Hil

H^^BBi - .....jBJBfelSBflBflflBBBBBB^ • ^ '-¦ • - ii*flE^^!5ta6^O SERVIÇO POSTAL NA EPOCHA DF. CYRO (ANNO. 546, ANTES DE CH?e primeira orderri. Foi um conquistador humano e um grande organisador. Enti

CHRISTO) — Cyro foi mais do' que um Caudilho:re seus primeiros êxitos administrativos figura ainstituição dos mensageiros officiàcs montados^ que

"mais rapidos^do que uma andorinha"— diz?m os documentos da epocha -r-viajavam de uni para outro extremo do imp-rio, affrontando muitos perigos naquelle paiz selvagem e moritanhDSo.

Í0.c AnNO- N. 4—SlíTENíBRÕ 1926

68

_ ,

téa (479) os Persas venceram todos os seus inimigos;mas a organisação tinha o defeito de não admittiruma infantaria pesada, como a dos Gregos e, noscombates corpo a corpo, estes levavam vantagem,fazendo verdadeiras ceifas nas fileiras persas.

Em segundo logar, imitando Cyro, os príncipesaquemenides pensaram e agiram imperialmente. Opróprio Cyro foi sempre humano cm suas conquistas.Não destruiu cidade nem matou os reis vencidos e,em Babylonia, o mais bem organisado e mais civi-lisado dos paizes contidos em seus domínios, agiucomo um governador constitucional. Mesmo o irre-guiar e versátil Cambyses adoptou methodos egy-pcios e Dario/ò organisador. o crente nos destinosde sua nação, convencido de que o grande deus,Ahuramazda lhe dera o domínio "sobre esse dis-tante território, sobre muitos povos e muitas línguas"aos quaes devia ei-vilisar e governarcom inteireza" ob-servou uma honro-as condueta paracom os vencidos eadmittiu a collabo-ração de seus che-na administração.Realmente, Dariofoi demasiado lon-ge por este cami-nho e algumas desuas concessões ásaspirações locaes fo-ram retiradas porseus sueces sores,pois tanto no Egy-pto como em Baby-lonia relaxaram-see se tornaram pe-rigosas. Os verda-deir®s Persas seachavam, natural-mente, em uma si-tu ação invejável,pois não somente es-tavam isentos deimpostos, como dis-fruetavam de;umaparticipação pessoalem todas as rique-zas recolhidas noestrangeiro. Nãoeram, pois, de ad-mirar seu orgulho esua lealdade.

A capital gover-nativa do impériovariou entre Perse-polis (Parsa), cons-truida por Dario,Suza, Babylonia eEcbatana, todas naregião do Euphra-tes e do Tigre.Dar io dividiu oimpério em vinteprovíncias ( satra-pias) governadaspor vice-reis ou sa-trapas (kchatrapa-van), subdividas emgovernos subordi-nados e, no Oeste,em cidades-estados,que des fruetavamuma autonomia.Dentro de cadasatrapia as raçassubmettidas tinhamliberdade autonomi-cas, consistindo asfuneções imperiaes

na manutenção da paz e das communicações;para es-se fim, os agentes officiaes viajavam "mais rápidosdo que a andorinha", de um a outro extremo do im-perio. D'isso resultava uma variedade immensa naadministração provincial, que se adaptava á civili-sação local e estava indicada por todos os systhcmasfinanceiros entre o uso da moeda cunhada e o com-mercio por simples permuta.

O éffèito político do antigo império persa foicivilisar. melhorar a^ communicações, a agriculturac o commercio. como o demonstra o grande depositode irrigação de Dario em Herat. a viagem de expio-ração de Scilax de Carianda desde o Indo até o Suez( 509 ), os portos da costa persa, a terminação docanal de Ncco. do Nilo ao Suez. a tentativa de umaviagem em torno da África, por Xerxes ( em 475 ) .E é curioso o costume de publicar decretos em cara-

. -^iflarÀ ¦ . *í»^¦«*•''fa^sfl» isfl?^'' ^' &'' T *?¦ "&'*' 3flE BaPUB flflÂ^smi ^i$?m'JffÊDBr-'-''T'-á' '" * fl

PrS^afl»»* *'"'-^'* isswflea» flBT 'Sbflfll 999h£lV^*- 'ir flBflflflflflflHL iSfJmmm W&B?K£ ¦ B9

flfl #' Mm wKÍmI& im . M-'.T.j''t'r*.'. k&mjS!!l£&£mümmmmW*tm^tr:'

./flflflT jfl flBl "•rfáÉ^.'W:;V .V'j" "-'*:" ' ç^ '// '.'•*•'• *'à j|_' / - .Jl

&'i*l- -^^¦HtaiismmHflHná- '• w-^lrm ' ilu ^i-':'.C/Ir*' "¦¦¦¦¦¦ '¦¦ Ám\ flflW ' '' jf mBrmm^^^^Êmi^m^^^m'

f&üélÊÀmité' •iíCamm flflflB nalflfl Jmm\ 9VSuL .2flWflflr'< Bflflsm^99Hsml^»^â»J?A'&,.-;.$gMifl] Ifl flT 4flJ B wwsims flflgfl flmWSsHÈ m9mW&r—m\ ar/fl fl Bfll fl I >/'»*'smf flEJaflflrTsTTirT froT i fl WrWmmTPeiTlxvMm m* fl HHT3 Br fl ¦'.Lt/.rfftfl^kH**!¥ Éjs^âgp.^f.paj ^| lk ... BaVfl fl '''féal »wflj»»»»SBslfl Kafkfl B

M^^i^Wmm^^^í^mm bt^^ LmB I *ivfll flHP Bfwi-'-.vi&''-?,'-S3L J^unsaiWaVFlafl P9H m*^ . ' lanB BfJ fl V'JalÉmf/fl'•vi'.'-'!! Ess inyl Hr ajj HbBmsI bW *aBv«MÉ8/'fly| IT^üksa BtciSiHs^sWíhH B?$sPSH I?jI Wêêw- ;":''"'.'"". Jl BB 1^" '^BflHi^P^.ifl B&flafiSI ^^Ls^fiRia Rp' jhkjafl] fljl aesBiBÍfHJ ^HB BHfllj^9 mtnm^jm^nf^^^Smmamm IP-rlB^*' aflar^P^ ^fati .A^mmm aflBflfl mflflPifllli^^íPB BJKarKnl

"^^^^^waflS'!''^^**-., »«{f^^Bs^s»as^flTB^H^^BF^''' :,|:''"'~ "' ¦' ¦¦'-'"'''--'^'''^''^'^'-''^''^'-^

DARIO DIRIGE A GRAVURA DE SUA INSCRIPÇÃO EM BEHISTUM — Dano Hystarpés, que,orgulhosamente, se designava como "um persa filho de persa, um ario filho de ario". foi o terceiro dosgrandes aquemenides (521-484 antes de Christo). Mandou traçar uma inscripção cuneiforme em trezidiomas, recordando suas façanhas, sobre uma rocha vertical, que se eleva com mais de 1 50 metros dealtura na planície de Behistun, nas montanhas de Zagros, á margem da garganta que unia Babylonia(Baghdadj com Ecbatana (Hamadan). Ao decifrar essa inscripção em 1835-1845, sir Henry Rawlinson

formou as bases da assyriologia.

Anno10.° N. 4 — Setembro lC)2ó (ÇLl * mPaf f\/vbI

cteres cuneiíor-mes tomados dosMedas, com tra-ducçõcs na lin-gua de cada lo-calidade. o que,devido á difficul-dade de escreverem outros mate-riaes alem da pe-dra e da argilla,deu logar á rapi-da decadência daantiga lingua per-sa cm favor dasprinc i pães lin-guas provinciacs,como o eram opahlavi ( pehlc-vi, parto ),oara-meo ( syrio ), odemotico ( egy-pcio popular ) eo grego.

Cousa si mi-lhante oceorreucoma arte indus-trial creada poraquelles illustrcsimperadores .Embora fossemagnífica c amaior cm seugênero, nos pai-zes orientaes, eraimperial menteeclectica e desap-pareceu pratica-mente com o im-perio persa. Seusmodelos- archite-ctonicos tinham,no emtanto, ca-racter mais per-manente, pois osantigos reis deBabylonia, Assy-ria e Pérsia eramconstruetores an-tes de tudo ealguns de seusmethodos, in-fluem ainda hojenas construcçõesa rchi tectonicasdo Oriente.

Os p r i m i t i -vos Babylonicos(3.000.625),osAs-^vrios (2.000.60b)e os últimos Ba-Monios (Chal-

II H m-.n Imi/Sm ttÊk--í -ri 8*ft-. j| HI lü míHt PÜ3 II ^1 liiililBkJwJ I

m.'M B JRÍ*? IH LII»Sw' ?.l»»»»»! mmJSuailmsV^^C mwmmmitmfn .'i**'i™m mm

I H ti 51 Uai • Immr^- LMBsm mwtmm ^V8^BH mmMtmm} Wm&mm Wkmmwmmmlimv ¦ l^mmI IvTa K HE-aW^V-l II l^v"w»i U BH l8Ea.V |I Wk~m Bi lll Er^il I

I m\\v- ^?H »»WJ1I Ík^B PlflKJ II Pm 1*--%-^ I

I 119 ^1 Bb iIM II P 'I »»PB I&- IIIfl ri Kl ¥im Wm\r^% wL *-fí

• ¦ ia W^ M HWi1»!! ¦?-¦¦*-mal BJlMEjtaiB ¦»¦ II II »J PU PíSSI 1*^^^^ I

|-| E/-J LBÉH ¦ Jm Pfcffil mau • ^Tr-TarfW

I KM Wlli I IP^^Wlw.^fJ mmÉW mat M *I J^fJr A^BC»»J ByVIal^ . li J fc-JrJI Kr 11 II LV> , m*' ¦•' . % VJkal BHr? X»aGh^^^iaà*»1É»^^.^;iS'lllii», «Har ^X ¦ i»w II i'V-jfl FsP3Í utiM f3 P«a l# ü IB»' mm\u- **"^^s í^l^t^B Bi ai uéI vs ttlK^^^^jBPI B.UV ^tt2 mW-Ár-*' -'¦ ^ '^BT-j^l

¦ ¦*¦ I1 ' \ ^láflflflflflflflflP | Wj, 1 li»la»P^ A IH LaT -,:iLl ¦¦ I KSsílx/'^ ¦ ll\

' 1 PT ¦¦mm\mmr*3SilMT> _%fl Ii-l Fm ^ K-^B»w»»tY^I Pf^^il«»»liB IJ^-^^^Bné."'¦*¦¦ I1 I | E5' |fe ^B P||k I k»T',B Iva»»V ST ^f^\J nl

HÉl lu ^Bi^kt' ^B HaS, 8bI laaaafc *' ^B laaaWMW%mmm\ mWtrÊiW »aaV*1»aaaaaaal^»aaa^»aB »»aaaaa^.uaJ»^»aaaa^l la^E. ^BB E? II.- ¦ ejUBLI Lv' I l»ff»i If^B KpI I¦aB** ^¦aaaaaaaaaaaaaaaTL* ^B *B»^»aV "ÇÜt^ ^laaaBiaB »»B»V ^1 ^Lll la^^H tt^B H

¦aHlt' BL. ^B I jflH ** ^V^fliBfl^iaaaaaaaV Vi Hfl *^l »Bl* MU HB^*^" ^iaaal ¦aaaaL'* 'wJ Iháií^B la^l^iaaaaaV ^iaaal iBwdB MmW VH »»B

I El l^V^' ^fa PI ia*j^HMk.

~ ^taSáT 'ÜQ L^^^9 (aaãiiaW mTI II 13^^^^^-BrPaBfcL»7-^ ¦•^^flflf «Fll |Vt'*'jBMlfll I"»I^^bbbP" MEU I^^^^^MÉW àW*Ew*wf*\

èá^m^mmW »»»**^r^7!Tflryi^^3»V .. .-. - ,^^^^3ivj»w. "»w^^l ^1 âSíã'"**V^| P»«™iiÍ3P' || L^J |lw>l |. ^sfl |B»^»k Laaaâaaaaf P^l »»iÍ»V^^tI íí^^^^»», I• • ?JaaBt ¦ <l I !B»»»»»ra«W ^Lm ^^1

HK'-.- -»v-~^ II .....jéíéI 1™^^^ *^^V RrS Éll II I'r*V.' V fcífi(íf**||jP'^ x "V "V-.-Í I

rr;: fígL v, :^m| Ü^ l# ? v liJ I¦'------" TMgjSVlBi V'

" ""'Vi i'!"*" i,«i| JÊm^éÊ mi* JLWÊm <¦ mYmW iMU Kl I— - ^| ÍP^^B BtíP^1^ -.BIB-- ^WmmmfM Ixa ,;i ¦•.-. .-7 ¦¦ ¦ laüi »y ;«»»" r" mM'7*!* "* ^»»-^^»bbt - '«JPkl »»%i»dl I I«¦1 !..¦¦ iiM/iiAfii^ JLââ. :~ymmmW '^-^^111

s*"2 IIbMIIII Ih I li-V^lS »p ---^l V^»l I«w^^CT^a-t^M M»»fcr**n»»»m» ft ¦ f*M ¦ 'irail Lf ' IéwI I^^^jwlffflH H*j^5 Bt^BH »»T - ' "''Mi imtÊ Br *" ™

4 ' I lll | ) W t> '.. " 7^%t*T«"laS«S»BBBBBBft - ^jüiaBeiPW »W *SE*S|

¦S^i ¦imwiiImMlãÊmW^^^ . - ¦•>t*«««^í.-- ^7*i.-*»*J?-4*'w^i^**iHlCCpa 'jbbbbbI ibbbbbVi ^'¦i>rai^»»1»»»i»p<wSC!!^--f-,rr^,^>a»1 ibbbbW ^ibbbb ibbbbVIk **i*á»»»»l '¦»¦¦»¦**¦»»»¦ ¦rJswswumie^^^ . - mtsmm*..,^. ¦*• -T^frr» i^^*Tc?|»BB^fliir9*^"****H "******H8 ^¦AÉ^»»BBi^l*'*^r*!'v*f?**fj*lB-,»i. 4?>*>^H"i"****H **¦(« Jii^"H •^¦aVr¦ »»a-»j-»j ^^^pJP*. . •'¦¦¦•¦ ^-"-v*£àt**59»S3M LV 7* "*1SS*Sí*s.*s:,j3S§!S»í - sa E^9 ¦.W/ii^íir ¦ "¦•**:.• i ''-.*'-^•^i'^'wm»jéíLk *£*% -mm ^B & '• - •'•-^^^¦kvbá^abTSP'^* ^flfli »WBBl*lFP»wBBL»»»»»ff«H m^M ^MÍU,^ SÉlÉÍfc ¦' ¦ ^«aaãSjflCj&^t^"; ' t'?7lü9jyi aV < M

*"*","mft^^ - ^1 WSr^fij'- . ., . T^^^LPa^glMi L»»»wáygíBfti i ¦ ,r^*»»»»:^!!^ ^ -,-^TiT*arlaaaaaaaari »»M Jtl&r -* * - ¦P,*^^T^^8JB| «bíbbéííílítí-^-* i -¦''•--w^SS^iarSlHial H^OlSaSSí1^'-*^'!^» l<iBM»ffflR^jf 8%,^^ v^^ SBIIííW^^^SB IKP^V''-."--'-'í'-;-;V'-^>*72éÍÉ^í» ^^1^**%; T^^^jMj^.-jvM^hHIHMÍ^MWmm\mÍÍ*m*&iL'

"*^^f^ lliilll II

' <<T*: ^':MW. ->^ ^"^^^-^^LS I

CYAJARF^S, O MEDA, MANDA MATAR OS CHEFES SCYTAS—As hordas da Ásia Central, conhe-cidas na Historia com o nome de Scytas, assolaram os territórios persas desde tempo muito remoto atéfins do século I. depois de Christo. Na epocà de Cyajarcs, o Meda (625-584 antes de Christo), gover-naram a .A*-ia oceider.tal por espaço d-' vinte e oito annos, até que. tendo embriagado seus chefes em

um banquete, aquelle soberano mandou massacral-os.deus, «b25-538 ) empregaram estylos similhantes: umelevado e immenso tcrrapleno, como protecção con-*¦' ! as innundaçòcs, freqüentes cm Babylonia; umat()rre de vários andares ( ziggurat ) disposta emplataformas escalonadas de dimensões decrescentesí(>rmando urr>a serie de terraços; palácios decoradosc'^rn magnificência; casas erguidas sobre terraços,corri paredes muito grossas: abobadas elipticas cHUP n S csP^cricas ou conicas. Apoz o poder imperials*' Babylonicos e dos Assyrios veiu o dos Medas\ ©40-550 ) procedentes da Pérsia propriamente dita.immensos vcstibulos de columnas de madeira (cedroou cypreste ) cobertas com lâminas de prata, demodo que quando a aquemidane Cyro conquistouimpério meda e submetteu o ultimo império ba-oyionico encontrou dous estylos muito differcntcse architectura, cuja unicão constituiu o cstylo aque-enida, a macissa e elevada plataforma, as paredes-spessas e a decoração assvria e Babvlonica, com-

binadas com os vcstibulos de columnas copiadas empedra do modelo meda. Assim foi creado o estyloque chegou até nossos dias com o nome de archite-ctura persa.

O império aquemenida exerceu influencia enor-me na religião do mundo antigo. Os medas e os pri-mitivos aquemenidas eram enthusiastas adeptos deZoroasthro: a grande extensão do ultimo imper.olhes deu oceasião de propagar suas doutrinas, quedeixaram sentir consideravelmente sua acção emtodas as religiões da Ásia, da Europa e do Norte daÁfrica. Os adeptos de Zoroasthro eram como os indi-anos. missionários por natureza. A unidade funda-mental do pensamento ario nos povos dominantesda Índia e da Pérsia antigas, era difundir seus credosrespectivos valendo-se das castas sacerdotaes. Per-sas e hindus, absorveram os deuses extrangeiros semfazer a menor opposição a elles; os Hindus como em-manações de seus próprios Vichnú ou Siva, os Per-

69

10.° Anno 4 — Setembro

70

O PALÁCIO DE SARGON EM KHORSABAD — No anno 707, antes de C-iristo, Sarg >n da Assyria, que tevs muitas conflictoscom os Medas da Pérsia, construiu um palácio chamado Djr-Sarrukinu (Castello de Sargon) a uns trinta kil >rh2tros ao nortede Ninive, no logar onde actualmente existe o moderno pwosdo turco de Khorsabad. Sjus restos, descobertos durante as exca-

vações praticadas entre 1843 e 1853, se acham admiravelm-Tite conservados.

sas como servidores do Supremo Ahuramazda. Maso credo hindu, extendido em um território muitopovoado, não deixou de dominar apezar das innova-ções, emquanto que o credo persa, difundido em umdilatado império, ficou desfigurado pelos cultos maisbrilhantes das civilisações. que lhe seguiam o passo,e, mesmo antes da queda do império, a ardente ido-latria das massas venceu a fria phisolophia monas-tica das classes illustradas: e Ahuramazda.. a suprem aSabedoria, cedeu logar a Mi-trás, o Deus-Sol, a Anai-tes, a Deusa-Rio e aos ba-bylonicos Ichtar c Belit,deusa da geração, adoptan-do as próprias seitas (saka).

Não foi Dario um con-quistador calcullista e seseus domínios se augmen-taram com a Thracia, aMacedonia e o littoral Me-dterraneo até Carthago(Karta) pelo Leste e comas regiões próximas do Nilopelo Leste, só o foi por ef-feito da natural expansãode um grande império, quenecessitava de conservar apaz em suas fronteiras. AGrécia, com seus perpétuose violentos conflictos locaesentre cidade e cidade eraum espinhoso problema, queDario poderia ter deixado delado, apezar de ter soffridoo revez de Marathona nonano 490 antes de Christo;mas na epocha de seu sue-cessor Xerxes ( Khchavar-cha, Ahasueras; 485-468 )sua intervenção naquellesconflictos deu logar ao de-sastre dos archeiros persasante a phalange grega da

L-MR-. .'.'¦. -^ . :BflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflK c*7&flH?W''!*l«¦F^^MB^jj^ffiff/ «£-üiaflfl Umm^iiwí^zSt^^^mSeWmV^^mmm

sfwff f —WL''y^Ly3' ^11 Wfl ^fl £***4~4* ^BIs»^* '¦¦¦'¦'^hI hI' ^al Wm- -" ^•íSfc^'^ - bbPI*

Wr ím\mW>&-''mm\ \ ^^^^^^^fê^fl E* ¦' ^hBC^"'*

B!vl^[ LBlí^fl Bf3 Pfll Bísií.'^^.™»- 'áfl flHH

\t^ JM^mW —' afl fllfl BPBfiaV^*fl ^K^HJHW^H^w*^,:mtBB Bft^fl .^mmm H^^Ba hWL ^*hVhpT «^ ^ÊSmXmS-* mmmSc^tmW

\m\ mm mV^^mYV^Mmmm^Ên^ *Tri*Í HH^.»IUh1 NrJ/fl

sS fl jfl fl^^^ri3^ *É3fl pa..^B Bá? fl

nfl^W* <^l »»^r »a#fl C OL «TjJIbiAJI L^cTiivB fl • ^tmmvMmmmm^^!fl//jBflv'*'S afl -mm Mm mnt&mmw \¦' »•$*-»- ''^^^^^fl.V^''!' B^^flfll BrriçflftiflflWv -- JáflB HV^ hl -^^BflV9ÍBBVfluL' - - -s&tf ^™*«-"' /¦•'¦ flB LIH»* ^^H H^k *£><tVSmmmr^%f&mmmW- Msr^^^KmmmmWt^'^ ^^*\ L-m^eBM flfl»V ^H^H^^H^Lfe •'tíaBí» ¦ *-*?"^^P J^»T V^ "'*: ' • ^ÊK-Z^mx ¦»w'*<aW *¦»¦»

¦ W^ilr*WP^.^M(á %. ¦-¦ i ,n._ '» ^kfMmmw ^Ê H»Wv«W^k.^?'«^s^^»a»sW. ^^/'^ .^fl »P^H ibW.

flfl 3^É^^^5c**"^fl.'^P*í^^^».B»v\v%^»ãr^«^^».^Bta^_ ^^^hh^hW

'«¦I Wím\ Bfli 1^^^«/ «t jfij IwB fl ^fl^^iii«l»B»Í^S5 ifr1 IssSlify

JsBr Ám\-4 -Ibhw. ^ãaflHflfl

gv*;..y.y y. -';'."• yy> 'y-'-----..-^^^

>.'*"**"' ri.ri. ¦ ''V-^ *¦¦¦-.. /..'*; '-"^ ;J**y-i ¦S^'-*.— ;...' .'. tí X ¦.,.;,' -;. : -V?. $íuí-:v?: "

MORTE DS BALTHAZAR (538 ANTES DE CHRISTO)— Dep>is da d:rrota d- Cresus, Cyro volt'ou-S2 C)itra aBabylonia, governada então pJ ) religioso Nabonido. A cidadefoi, no emtanto, d'<endida resolutamente por sju filho mais

de da esquadra atheniense velho, Bilthazar (Bril-satra-uzur), que, segando referem osannaes, morreu ao ser tom ida a cidaJe, em quanto que ofraco Nabonido foi nom;ad> sáíirapi (g )vjrnador) de seu

foi de- reino conqaistado.

infantaria pesada em Pia-téa (497) e ao que deixoudemonstrada a superiorida-

em Salamina (480)Este momento

cisivo na historia aquemenida, que começou a esta-cionar ante os Gregos, inimigos superiores militar eintellectualmente e aquclle atrazo conduziu a seudesmembramento com a rcbcllião interna c a inde-pendência dos satrapas. Com soberanos humanose fracos como o foram Xerxes, Artaxerxcs I (Arta-kchatra, Ardachir: Bahman; Longuimanus, 465-425)e Artaxerxcs II ( 401-395 ); o império ameaçou dis-solvcr-sc. emquanto que com os verdadeiros tyra-

nos como Dario 11 ( Noto,o Bastardo. 424-404 ) c Ar-taxerxes III (Ochus. Uvasu,259-338 ) afiançou-se suaunidade e mesmo chegou ase estender.

Com ef feito, com oapoio de seus generaes, osparentes Mentor e Mem-non de Rhodes, este ultimoimperador reuniu a Gréciainteira a seus dominios, re-cobrando o império sua an-tiga gloria e, apparcntemen-te, seu poderio c sua fir-meza anteriores. Mas de-veu essas victorias aos sol-dados e generaes gregos,indiscutivelmente sUperio-res aos da potência asiati-ca em cujo beneficio pele-javam. Este foi o preçoque teve que pagar a Gre-cia por sua política mesqui-nha e as rivalidades entreas cidades, tão caras aosGregos. De modo que só senecessitava de uma Gréciaunida, já então sonhadapor tantos patriotas, paradestruir o império atrazadoe intrinsecamente fraco dosAquemenidas.

Antes de deixar esse pon-to, importa fazer notar que

a histoiia dos Aqacmeni-das não significa um curtoperíodo de gloria militar,seguido por uma longaanarchia. Seus distúrbios

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926

V~V-'# -.A.-1""*-* ; fl bbbA ' ' /•* *?-'' « ÒSmT / àV'' \ \ áfl bSIV % ,^^9rOBÍi-.-.-.i-o.;^. ,• ......y4y .-¦ -•,,•..-» 9VÉbbÍL^ ,::''>«#/ -*L I V «B Brm'*;,WÍPBI*À'*fíiÍV'-1ÍÍF*'f- ' ^^f J bbRPIB bbbbbV" * f -' " Ia* ***$$&*•^mWmfrf ã*'

".*&**+*}* ' m\mm^m\f^9mmaWM-TbbW

' íÀmWMm^''''-^W-

''¦?£'••¦''¦'¦ ¦•'*- •«-'>- -' * '-_ar'v «^ '^SHbBBbHbW^^Bby •>>¦ --Í ' ^^VbTjVsbP LlVl fl

¦•m^ *Jiô\ bvAsbbbbbbV* .'V ' í^^TW, ^ A ET*. ^%. í- sbH bbbbU bbMíbV ÉB^fíÉsa LVís^w. .4?^ V^ mr,k.'l1 llí sbI I•'*•-% aL '*>> '^BP^sbbbs "' aV* • '«JBV-N4 V /àm$\^ttfcj^\* • ais/'V*** ^BiWÊkrZ* SÁ Maw3 PI:HbW'1

mnt *HBí«--?JBr ifc-M t v#**l f &1SMIbÍ ¦'.'iârS,âHlL'l Ib\ ^ni P-'^Bair^J^^bvwà'»âfl£NBl HvviflK^C r:É.<lB^.v. sHsBB^alaa^^* I â3 í Ay/Í ¦** ^BVmwvMr^r» *^mr*^ Am m asa ^HbÍ jm bbc" -^fc* '^%. ^c-*1» 'BBKttíBBc^aal 3^*Tbb1 BBr \4Kal bbbK. tbbI BBJ '^ iN HàWar ^B^w/iVilflBBBBBBW^'* VÍ V -^m Jr vsm *rmmaVm B 1^ '^*&+ zàmw -¦¦' /0^£WVal bbmL! Ifit^K AwI^J^ Vjbbb^Nbs^^^Hb^^^*' X" V * v* W» -•SaBy-^sal 1H ' *^bétB B » B L- "' rfag^lMfcffaV 1B B TY ViaBtB^B^^^TbbT^BBBÍIBBBsBbBbI ^^'•'^'BSBSbÍ m^BàaT %^BBBBbBb«SBBBT < BSBMBBSbI BÉLIQbsV JBBSBBBBBbVL'' BBBBBBSv mMT bW^BSBbIbBBBF *^^^BBBBT JBSBBBBBBH ' ^a^BSBBSB^BBBBBBBBBBlaV. ^T ' 'V BIT

^^fl BBlV^H ' ^BBh^ fésM ¦ak-^^âaSBBvU

"áB* ^^BBmIIbSBbIMÍS BSBSBBBBBBSaw ÍCbBBbI ^^BBBBBI ¦ — *» ' WLj ^T^H BsUbV iXC ^BBBb! ijYam *ft ¦»& BbBÍ BBBBT ^ JsYJ ^^^BBT^-"* BBBBBBb\ J>-^ Pag^aff *1 Jb9SBb! BBBBF '^BBb! BBBBB^^V BBBBBBBE^BbI BBBB^BT^^Bk^BBailmhmr ^B9SBBBBBBa^P^SBBBBÍ BBBBBBBBB^3lBBBBBBÍBBBral^9^BW^I BBBBT * Ésfl VBBBBBBBBBk^KaL^^. *BBa5rt BsBM^BBBBBm 7aKáã*S»>^V"3 BBbPL aaaaSaSSBL..a»* . ^^^K ^BbWjbBbBbT WÉb! BBbTíÍbBbVJ *^B ^271 BBbIHbbUubP

^» • jr Jvl K.I ^Sü ^-^^B /^^bb^bs LK «^K jVbbbbbii Mbbs 1 10 !av .^B SaiBBBHLáTCaVI f *¦ #B bbmE *sbbb)BBm-'«ÍP 1É bbW P*àaPaa ¦! a\rSsj£y^^ B^^-.NiBfM ¦»^JJ1 iasl BtS^' M bbW MlmW âá BQ kVH

bbbbW- f^^jS LhBBr9 Lt^m ¦ bl \S à Al b». sm bbVt JT^| ^rflàm BI P V«rQ fl?a laBáfl l y^*% -^ aW xJ àf1 '' Bt*QM K f'/ífl BIRlF /.. - „y.VgllRfl|| BlaV' ""BB BQn lil l|/JPVt^. g#y*aBBBBBBBBBBpP bH íTÍmsbb» jH^

' ^^¦^^^«ssbi ^ 'ltJsbbbbvV '*^bbB ^bbsVi''•*' S .^st**' jBHSBh^l BB alsmSalsB LbtIsbsbB LbV^íbJbB Ibsw -vH LaVàViBHraflr^n*] l'<v\«V V ¦^¦LS^à «bV^J ^^^aO ¦: L^BBBrvàfl Lm^rnBt HJ ^^^^B> * ^^^B ^^H *flJH ^f, ^VsBBBBBBBT^Vv .BbbbBbBÉbI ^CbHSbI BHSIB aBlfl BBBBB^^K^^^vBsuBBBStDB Baâ^B^^LvJ

QÊ^íPB Bü %NHr'"« B '

i£wkt&* <-**Mmmx\i Bk' ^RbETB•V **VBrfizBt 'jff^l a9r9BBW Jf ^ ^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBB vBsBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBT^ T^PB

[; rMl' ffaay^^- Vshnm ÉáVlr.V'^: .LHB ^^B»jsB*VBinKr >B Lm jfl ^TéS»^1 sbs.'' ^^r^W)^ Ha EjBbW ^W BvJBWasMaa ^VBrfgiáflaBBB»BIBBf^.^^LBIB BBI BB B m W9- ^7* ,- . **•'*• OlIJ^Vm H

^SbCbbBSK. 1» a^V SlP^W» «sfl BBBBBkâi f ' t9 iIbIsBBbB BbbbI JlàT' BlSaBrl BBBBBYaaBBWVBBOBBBPBfl lHjsBBBBBBBB%BlBBr*Bl^ BBBnWaÜWSiBBBBBaaa^JíÍ*^*'' ^JBbBB ^TT" - ' '^^BBBBsi

BATALHAfDE MARATHONA (ANNO 4^X), ANTES DE CHRISTO) — Foi ganha por MÜciades contra o exercito de DarioHistaspes, graças ao emprego da infantaria pesada contra os leves guerreiros persas, em um terreno pouco favorável a esses ulti-mos. No anno 479, Páusanigs obteve uma victor.ia similhante sobre o exercito de Xerxts, pelo mesmo processo. Marathona, Sala-

mina (480) e Platéa (47c>) representaram a .-uperioridade das tacticas terrestre e naval dos Gregos sobre as dos Persas.

eram principalmente locaes, ou de fronteira; mas,em seu conjunto, os povos, que oecupavam seuextenso território, viveram pacifica e prosperamentepor espaço de duzentos ahncs.

A unidade da Grécia vciu com a expansão daMacedóni.à nos tempos de Philippc da Maccdonia

( 359-336 ), que se achou em guerra com Artaxerxes111 no anno 340, o que o induziu á formação da Ligade Corytnho, no anno 337.

Philippe morreu assas; inado em 336 e foi sue-cedido por seu filho mais moço Alexandre ( 336-323)grego da Grécia, saturado da cultura grega e uma

"^¦¦¦¦¦¦iSBBBSBSBBBBBBBBB* aaaaaa^aaaa aaaaaa-aHM ._ „ __^__^^^___^_^^__^^^.^^^_^_^___^^^^^^^^^^_^^_^^^^^^^_^^^^^^^_^^^^^^^^——^— a-aaaaaaaaaaa.i.1...-.—a-a^i«« ^ ,

Xi-.-. avisa. ¦—•¦¦»,^a» B> tPjbV t aat^ I Vás' m\ ' -^Bt. ?• BBBbW 1 wbt-

$ ok Bfa## . a 1 m.¦ f¦ w%\du\ «ÉtsBBBBmf ^t . JJaiK ÍW >;M. V mát'% I «É

4BBH BBB> Q Ebbk. Jr ^V ^%fc.'. .JÉ ¦,'.- ^^^1 K^> asT^BBnrSáalftS^I 5S HB t^Uji^aBBBBBBflBBBBa JbBBBKÜBBí ' ; ¦' M tgr SSB» ^«'"^iJBBBBBBBBttr^ .IJBBBn-S^BBKaKSKjSMaaaBlBBBBBY 'aâBkaMBBl^SCaJV BBVBBl BBBájVBBL áT '*^BB7t4SBBH ^SaBBBBBBBBBBBKv ^BBBBM,'-,m^Bl BHBBBnBBl BBP>^»ia™ BB,;.:j' #nBB ^j #s. ; M \g& m a^BI BüteSI tJB LC- \m B

v>%^« V- ^iv^/ ..-.'.>'' - ^^^^^^'-^bbsbbbbbbbÍbbb^Bbbbb! BBsVBa%..á^BBV^aM Bj B^Vl^LaVa BaS BbIÍbbBv^ '.•*'-.' JÜfify °H lp«l Si LkÉ'"VlÍKil fiil El

ar Ê^Êm' ^BBBBBBB^B^BlflB^rlf~*r'' BBBBbI BBB^^^^ '

^| ^^^^| LBubiBi^Bb! Blf^<1i.^ul BBHBsfl ^BbV.' (VBBll BBBBItI BSBIf ; ¦IBBBBBBBBBBBBBBBW.^^^I^^^^^^BBBBBbB

A^SbbbbW '«5? '^'\rfmV'Í'>la iBv^B ^E H •* - ¦ ^h^>,fl B^B Rlfl BaflrlÍ9 * At4 S. s^bb! bbbB

bbI EsbI bb^^ÉbI HH í^&"« sKtÜl*^bB BBbBTsBbB BBBKíáadC^BBB BBBBVÜaBaV^'4 *^H BBbV''.WH BBBBbIbBbB BBBBW' jPflU^^B BBBBW*?-Í>* y'>--^àm.iÍ^mmVl^imm BBBBBK^BW BBBBFígSWÍfiBCTjBBM BBBBbI^¦jl BMíbI BBSHl^bI BBBBBE'^'dBBl BBF^"jl BBT- 2Í£??1BkI ¦«"'' JSI BBRBBBB^V 4-£X£bKp?BB1 BBr.U'l8351 BBFÍ^Sf ¥jBl BbI^1 El 13 I''^l sullKn bI^I ¦''y^il^ bHI à^Sl'^V Bafl BIB B. o<l bbkkÍB^^M [gjg^lg ÍM^ay>^ai^BKaaal M®ra8I BKMasaTaaal m^Lr. -^1 kIÜ LUrB Rfl^B il BHI B

^aaSpi» :-^B jpl JWBcyB P V.ral

Jjt - ¦ -¦<(¦'¦/£? ''-í; V^ft a^BBBBB^Lr''¦"&/>'>'''''¦/'¦'¦j^B

Potení- i^ROTA CRESQ — Com a destruição do irp rio meda p -r Cyro seguiu-se uma colligação dos reis de todas as grandesderrnt°laS aclUL,|1a epochá contra o vencedor, sob a direcção de Creso, o riquíssimo rei da Lydia. Antecipando-se ao ataque, Cyrootou esses inimigos um ap z outro, começando por Creso, na Cappadccia, no anno 546, antes de Christo, perseguindo-o até

sua capital,' Sardis e anncxando, finalmerte, seu reino ao império persa.

71

&£cjytíjo 10.° Anno ¦- \'. 4— Setembro 1926

figuras

7-2

das primeirasda Historia, conquista-dor consciente de umimpério que era umverdadeiro mundo pá-ra a civilisaçào gregac com forças para èx-tender suas idéias, mis-são que só foi impedi-do de realisar por umamorte prematura, coma edade de trinta ctrez annos, pratica-mente no inicio de suacarreira. Philippe as-prára fundar o "Es-tado Grego", arreba-tando os domínios grc-gos ao imperador per-sa Arses (Ar. 338-33owAlexandre fez-se se-nhor, immediatamcntc.de todo o impcri oaquemenida, cuja ver-dadeira impotênciaante a invasão gregaf;cára perfeitamentedemonstrada com a rc-bellião de Cyrc. o Jo-vem, contra seu irmãoArtaxerxes II, em 401.E depois da batalhade Gaugamela ( Arbe-Ia, 331 ) e do assas-sinato do ultimo aquc-menida, Dario III (33o-330) no anno seguinte.Alexandre adoptou osvestuários e o cerimo-nial de chefe do impe-rio persa.

Seguiu-se a toma-da da capital da Per-si a, o incêndio do pa-Iacio de Persepolis e amudanja do impériopersa para o Oeste, atéa

¦ali àflB B"''-<-!'-';,-.. ha *fla flls ¦'• JflBBl "Çl fllf rTflfl flflaal aM^aaiaaw -^^, « .Hií" ?*..«¦LBA flk. *' *• jJmh i '¦ lfl flBaàfewBaatv.u'-' <¦#»»»' * ^.£«* * flfl B««rfl B ^*r. ¦..„*".'.: t\, vffl II^BflflflflflflflflflflflflBflfliflflflE BflW^a &||}iLy;'! 9

WÈW í -*fl !&£- fl lfl l- IflflBflV^ jf mÁ. -fl ¦:%¦. '^BP^flflflfl fll f^fl

mT-AmmâmmtW-WAfmt - ^>a,%k>9 I ffl¦flfl B^ ÀmWmmmr^Êz^^f' ^^'**Í*<aL_ ^V^ *^BlL^flflI Bfl Ir ¦mmmmmmW: ^""V' fíC'" ,«#jBaki '^wl¦PBI aflflPBHBnFtv. ^Bfl Bflr< .«¦¦¦«, aflMBBnZTL.* " '¦ .fla^flfluiflfl

¦V' .^aflBVB^ _*. 'gir«t M\tnm\ aaT» / - fl1 ^ ^^r^JÊ^m^. \ y3^$ffl W jyfm

mr ¦ aaW<af4aflaV '"'* flaW <«3p!«flfl Íf ÁAt- «fl&í^flflflflJi

flHHHHHHHHavf ' *fMm flBJfl 'flflasT^Qáfl Amr^'~AuVk í- 5''•':¦fltíváfl Baú BV-fl flfl RT fllKflflVaU fc&

fl Bfll BVfl mYMtf^.Am Bfl; fl K

flfl *V /|S R fg\ fl ¦ní'^-'a^a35r T^fl fljfl^ ^ar V m_W"—. .-; flflY "\ ^^BTflF^fl^BflÉflflflflflflflBBBr '"''''

m9^ ã mM% t .'• fl ~iÈJpm^^ ^mmWm\ PP**... '. .B^ sr flr3s.uiafl MtWÊSSEÈ VflflTfláfliflHF^ ^u. / # ^aàflt f|^^ Sfl flflflfl¦fl flflr^ TÉ •#' flr 19flbWflV' feflYflk/' ¦ flfl flflflfl Bflflflflfl

flfl' fl BflL / 11V B^ÉflV fllflflflfl¦ Bfl flfl' lfl BflaW I flflfl flflT^' ^flfll Bfl DfliflflflT flfl

V "

5 Jr^^^^^Tàffl' ixül flflfl fl Bafei' .ffi- ,CJ^fl> -lâ^S-i' «fla.» aaaaaai aanaaai aagi jfviaiaBBBHaiip«ii***w-«'«««aC2ÍaV^«l0a^ ;aK.-''^''^.-<^c%M**swaisau^'flj BBJ aflasaraM aSLe^fl SS' fl aaaaifl Kp^TéPI ErtB fl; flfl fl^A"-" -ar ^Bl BSat^fl at^flUIl

Wr^Êmmmv *V.'fl flir^iM aa^^^waflaTTariIflWl larfl^e^ Ba flr^^^BJ BaalflT 111 ff«frf I:P fl YTai laflfl l " ^'^^l| | , ? I i - '1 f ' r

lfl. TP^aflT^fl^flflflSaaff^^^fl^^lí^li.i Lü fll j i ip*xTJ| liflSfl fl

Éàflfl^r^flflfll IflMrfl aPJ^^HI-^FJ^I^^^flíflfli Bir^I aa«afl HPfl Wm? J^v'?Sil*í2ty "BflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflgâalaafliSi^isgiBfl^ - UamffflSmaJa^ -

fl/lAmW^ "'"'"^^BflfBy',-

fl. flflflfl! jflaTHP^ s.lííaflfl IBf flfll flflHflflflfl aflflflfl.' T^ *«*•fl flfl Ba fl-*j-w\--flfl BaKflafl Hsk£?a£>*vt«J^^^^^^^^,*J^^,^|*^,^,^»>jã">,^,>,*,i^ifi^waiiaBaia^aawawa^ajajWi»^IBflflaM .flBBK7C^^^|f^BflBBBJBfl àBBflflf i" Bã-431

THAIS INDUZINDO ALEXANDRE A QUEIMAR PERSEPOLIS— O incêndio de Persepolis, executado no anno 330, antes de Christo,segundo se acredita, a instância de Thais, é uma mancha na carreirade Alexandre. O illustre caudilho se arrependeu, durante o resto desua vida, de ter destruído a explendida pitria dos Aqüemeriidas. De-vemos recordar, no emtárito, que importantes razões políticas aconsc-lhavam essa demonstração aos vencidos, para significar que terminara

para sempre o poder dos suceessores de Cyro.

(diadochi) desejos osde se erigem reis dediversas partes do irn-perio, pois só existiamas dynastias de sátra-pas cm certas regiõesdo Estado Grego. As-sim o fez Atropates( Athropat ), que seestabeleceu na Mediaseptentrional e deuseu nome á modernaprovíncia persa deAzerbaijan (Aderbi-jan, Atropatene ). En-tre os demais generaesde Alexandre, SeleucioNicator (O Victorioso.morto cm 281), o uni-co que conservou suaesposa persa apoz amorte de seu chefe,estabeleceu-se em Ba-bylonia, no anno 321c, mais tarde, em 312,creou um formidávelimpério, que se exten-dia primeiramente daSyria e Ásia Menoraté os limites da In-dia, onde o contevemais tarde o grandeimperador ma urino.Chandragupta ( San-dracottus).

No anno 305, Seleu-co puzéra-se em con-tacro com Chandragu-pta, na Incüa e, em301, adquirira seus do-minios syrios. Foi umgrande propagador dohellenismo e, seguindoa política de Alexan-dre, fundou cidadesgregas autônomas, do-

índia. Quando se viu torçado a regressar. Ale-xandre deu mostras de seu grande tino políticoadoptando as doutrinas e preceites de Platão e deseus mestres, Aristóteles e Cahsthenes, chegandoa "personificar a lei" e sendo proclamado offi-clalmente um deus, que governava por di-reito divino; mas soube egualmenteabandonal-cs depois, chegando a pro-por a mistura egualitaria de todosseus subditos. sem tratar os Asiáticoscomo servidores dos Gregcs.

Durante sua breve existência naPérsia, Alexandre exerceu uma ihfluèn-cia. que deixou vestígios profundos,devido a suas importantes medidaspolíticas : o estabelecimento de mu-nicipalidades gregas autônomas, ámedida que avançava pelo territóriopersa e o casamento de todos osseus officiaes — cerca de dez milmacedonios — com mulherespersas. E tratava de seusplanos para a conquistasuecessiva da Arábia edo mundo Occidental,quando foi surprehendi-do pela morte, em Ba-bylonia. no dia 13 deJunho do anno 234, an-tes de Christo.

geiras

fjaP^jÕpfesjàAfT ^'S-jiflflmTflVflaL. ^flflflfl,flr*Bfl>flfl

mt+tJ\Èmmm¥' J^mmw^ ,**,^fl LflV..flfl. fl - «ÍPfl m-f Am\ WiâmWJmWkWwmÈ. jm

,Am\ KlflflfleS flMaflflfli -««uBJi B

flr/fl] flf ^BJ W*:~' wBJ Br^BBflv flBBBJ9*BBBf ^B*^¦jmmf. flfl

^^^^BflH^^SHal^^mmmmr' -àm\ÊÈÈ Bflflb. ^^tBI Bfl

mmmmmW'' «flfll Bs^L TflflflflL^flfl flflf

^w^jfl Bàfl .Am I

jfl ^"flfl B^flaKáBB ^'^^iWr^^r BÀmWtT^

^^*"»^^"^^V, fWk^^lHmmmmW^rm\JmmW '' ^BaB ^flU flfll flfl

fl àV- '¦'/'¦ '-' -;.'»'''" :'<•'-sTc fl- "^W flfll flr

¦¦'&'Íjm*Si--*i -'--•'•- >-.^^p-^.^flfl. , flfl.flfl Bflr '¦'*t%^JMmW\^Ém\jLl ' mmW^mme^Ê/^AWtmWÊtSSmmmmmmmWfmt^^i ^^D HPBflflfl"T ' \\mm\ m/á^\Çm1ímmmmYh ^"J BAflflr ; /.JFuaaflHBfl Bfll àflaflL ^BflBB^-

imwmr /V láflHafl áKáfll HasM^_. ^flfir vk--:a\\W ifll flr fll m-'jmmmmW '

i JaflWflafl flflal iti '"flflflT BK

aflk^fllSflfll B^Wfl BflBB»^! afl^fBr^grpaifc B-~ 'flS»*-

-^^^^í^^^^'"'"^^^3^^^^ÉflaaMaa«aa«aa^aMaBaaTaa<aaBaaMaaBaa>aa^aaaaa^aaMs^

Alexandre morreusemi herdeiros, o quedeu logar a uma longaluta entre seus generaes

MI TRÁS MATANDO O TOURO SAGRADO— O culto de Mi-trás deus-sol invencível, era o mais antigo entre os praOcados pe-Jos Anos. O apparecimento da fria philosophia de Zoroasthro noprimeiro millenario antes de Christo, limitou-o sem chegar a sup-primil-o. O calor e a vida, que encerra, deram-lhe, por sua vez,superioridade sobre o zoroasthribino, de sorte que, espalhado pelomundo romano, constituiu, até o século IV, depois de Christo, o

mais serio obstáculo eo Christianismo.

tadas de distnctos ru-raes annexos e collocados sob a soberaniado império; esta política serviu para dif-fundir a lingua, 6 commercio e a civilisa-ção gregas por toda a parte até o Indo e

creou municipalidades grandes e florescen-tes. que attrahiram ricas colônias estran-

especialmente, israelitas. Suascapitães foram, primeiramente,Babylonia, depois Seleucia, so-bre o Tigre (nos arredores deBagdad ) que foi fundada para

arrebatar a supremacia deBabylonia e, finalmente, An-tiochia. sobre o Orontes, naSyria. No anno 300, entregoutodos os seus dominies aLeste do Euphrates a seufilho Antiocho, que, comovice-rei e até 281, "exerceuno Oriente uma activida-

de muito enérgica e bc-neficiosa, continuou aobra de seu pai e deusuas formas respectivasao nove império e á ei-vTisação hellenica orien-tal". A população indi-gena conformou-se paci-ficamente com suas me-d idas e prosperou, sen-do-lhe permittidoocultode seus deuses, Mitras,Anaites. etc.

(Cont. no próximo numero).

-^mri

10.° Anno— X. 4 - Setembro 192o ?u&Jc/tído

AS ULTIMAS TENDÊNCIAS DA MODA_ ^____ ¦___|||______________________|BSBBBBBB»BBBBBBBBB*l'B»'^a»*^MM

Máéí b-flaVr'¦¦W^^^^fll flfl flPl ¦ ¦; |_^^K

1^ •_* 4 m\ lIL-lP-—.^u^flW*nflBr WB fiflBL%klí-.ll IE

"bB^tt^"*: fl bsV.7' LiItíB lar im&#l»w *1 BX" «5* >'»kI fl' 4 •laiwtiV9 "9 Lf^vJaB. 'flsfl m. *^Lrfl km 4__________________H_Bb_________B_r . 'BB ÜÍH

m4^m Bk fl In'Br'» Mb? fllfl fl.- ^flflfiilBfi.'

BBk^BSBBr^íkL. TB EM' T|lfl{bPtB Bi' fl B. ^____fll^y H i t¦_ V9j

»b»v ''' ^fll ¦¦' ^Bfl flftS^fll

Bf^s^fll m\*r S V_giO______! _________ ^|

fl BS^JÍ k!' I

fll 9B-fll flWl^fll

flflflflflBBBBBflflflflflr.^Bflflflflflflflflfl,

_»^_______Cfl____F ¦ - * .-sáflflfl BBBbbBbsbsi^- AP" *fl»'flJl¦«fll KflflkW ¦' Bflflr!fli flMflrBfl» !¦ i. * BrTr ]flT'Bfll

LI I U %3fliH Sfss»/ifi "1 ~:iB« 3li ^^^ta^^^^^L^^^^^^I ^___P^' dv«t TmlÉi

¦°»"BJ^B»BB»7^^^,»"!"a"^"BBJH •. ^HvrfSHl Wl- -* _jflà,' flll|BI»tt Él- 'fll

Brvflt' flfl

O instrurmento de-nominadopiano teveos seus pre-deccssorcs,no mono-cordio, noclavicordio.no tympa-ia o n , n oc y m ba 1 o,na es pine-ta, no era-vo, etc. edeveu suao r i g e m áidéia de reu-nir, em umsó instru-mento, asvantagendo tympa-nòn e docla\" icor-dio com <>

fim de obter a graduação no som. exarandoa resonancia da percussão, por uma acçãoapagadora.

O primeiro, que levou á pratica essa idéiafoi Baldomero Christolali. natural de Par-ma, datando de 1711 uma Memória, ondedescreve o píaho-forie.^Alguma cousa análoga fez. em 1721,José

(jottlob Schroter, que apresentou dois mo-dolos parecidos á corte de Dresden: sup-pondo-se por certas imperfeições do mecanismo, queCjottlob não conhecia o invento de Christofali.

Até 1820, o piano recebeu innumeras innova-Coes em seu mecanismo, sendo -em duvida, a mais•naportante a chamada repetição que. se deve a Sc-

r~~<^ Nfl Wh í

^fll fl^B»flH fllfll fll m%Mm\wMm\\ IflHfl I Jarll

**¦) ^TflflF K" \ V\w'frYl- flfl »m* '¦? .^BBBBW X. Vi y' ¦ t~ *~)

IBw

^SMjflj^Hr^

Ma u

A invenção dopiano

73

bastião Ehrhardt. De rha quarentaannos para cá o piano adquiriu tal perfeição que nãoadmitte senão innovações de ordem muito secundaria.

A nossa maior gloria não está em não cahirmosnunca, mas em nos levantarmos cada vez que cahimos.

&_^3

74

10.° Anno — N. 4 -- Setembro 1926

SALVA DE CEN-TO E UM TIROS

Dividem-se asopiniões sobre aorigem de se dis-pararem 101 ti-ros em certas oc-casiões solen-nes. Opinam ai-guns ser issodevido ao costu-me cos allemãesaccrescent a remum, cmquasi to-dos os casos.—costume que seobserva até naprópria lei ger-manica e quedesceu ao com-mercio e aos ne-gocios ordináriosda vida. Outrospreferem a se-guinte origemhistórica :"No regressotriumphal deMaxilimia.no á Allemanha apoz uma cam-panha victoriosa, foi feita uma brilhante recepçãoao monarcha pela cidade de Augsburgo. tendo sidoordenado que se disparassem cem tiros de peça nes-sa oceasião. O official incumbido do serviço, receian-do haver dado um tiro menos do que os determina-dos. ordenou o acrescentamento de um tiro supplc-mentar.

A cidade de Nuremberg, que Maximiliano visitoucm seguida, desejosa de provar que lhe era egual-mente leal. ordenou uma saudação com o mesmonumero de tiros da de Augsburgo e por conseguinte,de 101. Dahi provêm, ao que parece, o costume,que se prolongou, inconscientemente, até nossos dias!

h-f ¦¦»»

' -V [É-tBr^^ '**

rt / Í J

^* "•** *T*'1-aflMlfl^aOBfe>ÍlÍ J»-*r * "'^HflBiTflj»-' áf* "*"

flfftaS Bhl!:^B»flUf*H iVBBaVBBafl" ¦ sVtBaaflB^ fl aàiBM***flliBB^MBfl aBaT;flTuaafll ¦^^^^¦¦¦fl BH B*BB ' * BB mmW^jÊm. b *jã7^^^^^^^--^^BBBBl»aBI BC"~te^mr' """' ^iBlSPv^ ¦•»*»-. Ba* k^^^ISS^mÍS

—^^BBaflafll H*B^ sBIBsT flaBi HflaV

àL^É»!»^ ** f*^£Jir*4H»^*a*B Ba*»aããa*a^te. ^^^^^"»"i Ba*Baa*B*»%w. b*b*b*b*b***»Sp*'*^. _~^^^»^^»MaSBa*jBa*S*Taa^B*í .

•aa"*""» ¦"jJtBWBiTr' j>l»BBWK^flai aflatasta-Z^Bi flsaBaw. í v4***" BElÉH.^B«a*B«************fl9 flafl ¦¦ flfll .» *™ .a-MÍs»aLVBaU flflBBafl. -^^flfl flflaV^B flflflaa*aw aá. aflífBB flB-fl-fl^^H flB ¦¦ * „K fl ^"*1l **Bkwillall S3al »^a>^'^. «4 *T» i

l»fl**|**fl KWfH'^Lt'^''^BRt^^»» IS9 9 BE. ¦' *^sV^*m rfllE>B

^^^jflfltaflfll flflT- ^á^wtVi^fl! flflfffll flflflfllflV flM aflflMKflflk^fl^B V»~r^m mx'. 5»\^ fl BB BB «*«^^v*!2!^BaÍV Ám Kl BB <v

Bi IwXflTfl] mÊSt*¦""' ^''S^ ^ aaflflHflflflflflsv fl BiBÇP^^«*fl.^w**5V;*fl EwS^v3' fll B flWfl»flGa ^Kmm^mmWÍf'r''ie'-^tm^^^k. 1 i *¦** ^MBBflfflJflBJ^^T^^. - ' ***flfl ^B

*9-fl»f^^r*^L''''A^Afl Sl!S-ÍÉ**.r ^^^ fl '

BflsSiij^lji^^r/^iJtalfl BL'. B R&. ..*—* ^i B*»*************u»Ta**aaT.^aT^^Wmàn-íWZ***.-^ ^'T.l.llu^lHaaaaaaa>»*j***********am .^ibbS ibbbw KHKrcrt: **. ^bbbbtí ¦B*BB*»lrl HW^GKÍ^*fi9 laaafl P™ -¦'. "v"*'.-'-. ' " • 7 " ^^^'aflHflflBE2re^<>flflflaka*9P""?^j*MÍ<MiflflflflflHHHHHHHB^^r-' .-¦ *vi . ¦**.. »-.,i'—- -V *'«•<- ^Ts^MB*BM»b-Si4|j»W'1'^ ;-'f3fs"»í»^»'f"BB^B^B»rMr . ,,.:.--; ;--.,, V, • ••q

J^^^feii^^ti^saia^l^i^^MBflBflfl^^ "í'--"_iai3ÍÍSv' J:>tf»C^ ¦ V- :'.y >'*!'*•';-">¦'xZ*'": •• vrçj,-'' a1»»»»»*»»*-*»-****»-»-^^ -.,..- .—..'.

^-¦j*ts'i^. . 7 ¦ ^^

Um AUTomoBiLiSTA sem par — O famoso auto-races nort .-americano Crumshav v n *e-dor de varias corridas de automóvel, foi vietima de um accidente nò qual p rdéUo braròdireito e as duas prrnas. Mis, habilissimo m:*canico. mandou construir um vehiculo comapparclhos dsdirccçao dispostos d: tal modo que consegue manobral-o e correr com grand •

velocidade.

/Vão é justo,l m chefe de co-7inha tem suapersonalidade esua respònsabi-idade. Ninguémdeve permaneceranónymo, sejado palco ou doforno,

Os réstauránisnada terão aperder satisfa-zendo tal vaida-de. Terão asmesmas vanta-gens com me r-ciaés dos thea-Irss, em que oscarta'es se or-ham com umnome conhecidoe querido pelopublico. Os cli-entes ficarão sa-bendo que tal ca-sa pos sue umcosinhe iro im-campar ave l em

tal ou tal especialidade ou o creador de umacomposição gastronômica sem rival.

0 senso do individualismo não está longe de des-apparecer, Perdemos completamente a mentalidademedieval dos cons-truetores de calhe-draes. Não admit-limos mais obrascollectivase anony-mas. Todos os tra-balhadores de hojetêm o sentimentopratico da "pa-tente".

Tudo assignam.Os grandes costu-reiros querem as-signar seus vesti-dos; as -modistas,seus chapéus; oscirurgiões, suasoperações. Agorauma corporaçãoinesperada mani-festa por sua veza mesma ambição.Nos grandes res-taurantes de Pa-ris, os chefes-cozi-nheiros pretendemassignar seus me-nus. Os gastrono-mos, que sabore-iam uma obra pri-ma culinária,ignoram o autor.

Ifl B P5^^^^»»k.fl ' fl mt <m\

Ht Bí l ^»*fl* í(C flT*^Ss]r^2fl*Bat*B*Bãaãaal9Bi

F. AINDA DIZEM QUE O FUMO FAZ MAZ.—A sra. Marie Bartet, de Etretat (França),no dia cm que completou 90 annos fuman-do seu primeiro charuto por que até esse

dia sõ fumou... cachimbo.

A origem do jogo de Xadrez é ancqúissírnaspois affirma-se ter sido elle conhecido já por ocea-sião da guerra de Troya: mas. ao que parece, é deinvenção oriental, anterior a todos os cálculos,que foram feitos pelos tratadistas e que começou aser jogado na índia.A legenda attribuesua invenção a Sissa,filho de Dahir.

Quanto á data desua invenção, nãoexistem dados certos;pois uns a remontamao anno 2000. antesdeChristo; outros aoséculo VI. antes deChristo e outros, ain-da entre o século 11c III, antes de Chris-to.

Os melhores enxa-dristas foram, na Eda-deModcrna. Lucenas.Damiano. Rcny, Lo-pes de Segura. Bus-narde. Arales, naHes-panha; Gianusio, Syl-vio, Carrera, na Ita-lia; Dominica Fila-der. na França; naEdade Contempora-nca, Deschapelíis,Krauss, Mac Donald,Lewis Stamtan.KIing,Horwortz. Man-dheim, Mac Donell,Les Bombonais, Bor-chthal, Louis Paul-ser, Neuman. Zukes-tor, etc, sendo oscampeões actuaes,Capablanca, Laskcr.Alekine, Yates, Bog- As mais bellas caracterisações.jolowskv, Tartakover Miss ^alerie Taylor, actriz ingleza noè Outros Papel de Nossa S nhora no drama

0 milagre.

Ifl BFnflE ^ffsjjjígp^Bj,'' te;',.

lWB aflT flflHn' r •* *,*Bt'ÍNBB*i»ft' «**4. i * "S."-1'1-'" ''*''¦

to BuíiCTii m&&' flr ^^fl\i flHksiifll¦HPIIKS* s\í- <VlmM. IteftlÊL Bfll

Bfl ^aKP^cQflflrjWTflr MU BvBBWf*^jiBflr ZjVÍit rí *^**\u, ^Bfl fln^icd

¦B^^ (m\ SUwJka' JJHuffaj hS^w|

í «fl fl r" ST ' ' aalt *l ^B

^ I^^^Bji flflflflflB s ^^ :k

~*V**E bV. ^'íiflkfl B>& a 7eMl'fla**fl L*. 1 *i **C aflfl aaVaV

10.° A nno — N. 4 — Setembro 1926 (íSggjZk

_..,.-*»«!<•."»;• .utasaaaaaute- <.*.¦ m bmIB'í fl fl,flfl flfli-í.í ¦Mi II

^ataBall Im. ai IVa** AV ^|

. ¦ '-íbbbb Am H^BB BB) BB

aaa BB. bB bB

JÍBÍ^^^-^^^^^bbbbbbbbbb!.AmmmmT Já I

bbbbI ' bbbbbbbbV ' tf ^ i aY kBB II*' 7?PiaA ai B BB» II- ^BaakBaJ^a lia. B Vlái Ir I tfBi' ^ I ' i III III'^^m fméfmm* ^ÉBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

Í\

é "É/jtàm \m\\ I

¦ '"'»¦ BJ B¥B âr >.-. «jfe,».aar. . ^flfl ¦fl*,^wflB flBFt-i"\*vv-.t.'ír" ¦ -B>- .w wv BA%£ai,>

¦f*H BBKTt" i¦ bBí—";'^-*.vfl K&*B K> -^V.- '^BJ II I • 7_'

ͧ1 NOIVA do

•f./";| jp li iS IIf )& n -.* «v?- B 91

/ ^—^ (af HB^ 9 Bfffl H

7' ••'-.-"7,.'^' .,-•-":¦ ¦ y$r--^'¦•¦•".-. ¦ iívíí »£&£*''

ACCUSADO

¦• ...

''Açaòává/n c/t' cí/V/V a.v portasda sala de jantar. Do lado do bou-doir. o /ia// estava quasi vasio. So-bre o divan amarello. no emtanto,reconheci, sentado junto cie umamocinha, um de meus amigos, queeu conhecia como um incorrigivelpalrador. Não queria que elle mevisse entrar uma segunda vez no pe-queno salão, porque já me cravarade gracejos sobre meu interesse pela

"dama do dia-mante". Resolvi, pois, tomar um outro caminho des-conhecido pela maioria dos demais convidados, masque eu já percorrera, na qualidade de intimo da família."O senhor deve conhecer uma porta escondida poruma pesada tapeçaria, que se abre para o salão porum corredor, que dá accesso ao vestibulo, onde se en-contra a escada do entresolo. Nada mais simples, porconseguinte, do que subir pela pequena escada e ga-nhar, pelo pequeno corredor abobadado. essa segundaporta do boudoir. Só precisava de escolher o momentoem que o vestibulo estivesse vasio, entre a chegada oupartida de dous convidados. Os empregados se acha-vam do outro lado do caminho coberto, junto ágrade, para abrir a portinhola das carruagens. Alcan-cei, pois, sem perda de tempo, a porta desejada

fácil abril-a puxando-a para mim. Mas, no momentoem que estendia a mão para afastar a cortina, um

ruido de vozes me preveniu de que Mrs. Farrarnão estava só no boudoir. Hesitei, pois, em pas-

sar adiante, temendo que lhe desagradassever-me entrar por uma porta cuja existen-

cia ella própria ignorava, provável-mente."Entro em todos esses detalhes porquese, por accaso, alguém me viu deter-meante essa porta, essa circumstancia podefazer nascer nos espíritos malévolos no-vas duvidas a meu respeito e quero,desde já, dissipal-as."Reconheço

porem que minha attitudese prestava a supposições equívocas. Mas

nesse instante, não ligava muito ásconveniências ; eu pensava realisaruma cousa fácil e, subitamente,ella se apresentava difficil. Ahiestá o motivo por que esperei, uminstante, antes de entrar."Ao

fim de dous ou trez minu-tos, como não ouvisse mais vozes,mas apenas uma cousa como umprofundo suspiro, ousei entreabrira cortina e penetrar no boudoir.

Mrs. Farrar não estava maisonde eu a deixara, junto da ja-nella , estava semi-estendida sobreo pequeno canapé, á direita daporta de entrada que dá para ohall. Sua face estava voltada paramim... Nenhuma duvida era pos-sivel. . . O que eu ouvira fora oestertor de sua agonia."Preza de intenso horror, adian-tei-me, cambaleando. Queria, doalto dos degraus, pedir soccorro.De súbito, porem, senti uma gran-de gotta cahir sobre o peito deminha camisa; abri e vi que essagotta deixara em mim uma man-cha de sangue. Instinctivamente,ergui a cabeça. Entre as barras deuma lanterna antiga, de ferro la-vrado, que pendia do tecto, juntoá porta, haviam introduzido ocabo de um instrumento longo eacerado cuja lamina deixava ca-hir sangue, sangue da victima,que jazia sobre o canapé, innun-dada pelo fluxo rubro, que correrade seu peito!"

Ouvindo essas palavras de An-dré, estremeci. Comprehendi quefora nesse instante que eu tiveraa visão da qual dera parte aocommissario.

Meu noivo continuou."Sem reflectir, preza de um ter-

ror louco, ajas tei-me do terrívelespectaculo e alcancei precipita-damente a porta pela qual en-

trára, escondendo, do melhor modo que pude, a no-doa sangrenta, que marcava o peitilho de minha ca-misa. Senti vagamente que meus pés acabavam deesmagar cacos de porcelana, que enchiam o tapete.Mas eu só tinha um pensamento. Atravessar o bou-doir, baixar a cortina largamente aberta pela qual eume arriscava a ser visto do vestibulo e retirar-me antesque chegasse algum convidado ou algum creado, que,vindo do hall, me encontrasse alli."— Era a primeira vez que via sangue derramado,a primeira vez em que entrara em contado com um cri-me. Fugi temendo enlouquecer. . .'

a ^ « „.„.-. Essas ultimas palavras tinhamApoz a narração ^ pronunciadas em uma espe-

de André Fcnwíck Cie de estertor. Era evidente que————- Fenwick estava prestes a sue-

PARTE JA PUbLIÇADA

Durante um baile cm casa do Sr.Rerrisdèll, em New York, miss Ruth vanArcale é pedida em casamento por AndréFenwick, um jovem e elegante joalheiroperito, que ella, ha muito, amava emsegredo. Feliz ao verificar que é tambémamada, miss van Ardale dá pouca atten-çãoá mulher, que, nesse baile, attrahetodas as attènções, Mme. Farrar, espo-sa de um millionario e que ostenta nopeito um diamante de tamanho e brilhoéxcepciònaes. Em compensação, um no-bre inglcz, recem-chegado a New York camigo do dono da casa —o Sr. Grey—segue Mme. Farrar com visível attencão.E Ruth nota com surpnza que tambémseu noivo observa a millionaria (ou ar.-tes seu diamante) com especial interes-se, a ponto de a deixar só, durante aceia, para ir fallar a Mme. Farrar, quese recolheu a um boudoir situado juntoao hall.

Pouco depois espalha-se no salão umanoticia horrenda. Mme. Farrar foi en-contrada no boudçir só e assassinada,com uma punhaláda cm pleno peito.

O diamante desappareceu e, comoFenwick foi visto entrar no boudoir,prendem o rapaz como suspeito, ir.terro-gam miss van Ardale e encontram emsua bolsa o diamante escondido entre asluvas de miss Farrar. Como foram ellasparar alli ?

Fenwick conf.ssa que foi elle quem col-locou as luvas na bolsa de Ruth. Masignorava que o diamante estivesse occul-to dentro d.'ellas. Conversando com elle.Mme. Farrar, em certo momento, entre-gára-lhe suas luvas pedindo-lhe que asguardasse. Pouco depois resolveu voltarao boudoir para restituir as luvas aMme. Farrar.

'Ewa porta abre-se de dentro para fora. Foi-me cumbir a emoção causada por essa horrível aven-

^uâo 10.° Anno —¦ N. 4 - Setembro 1°>2o

tura. Quando conseguiu dominar essa emoção, con-tinuou."Fiz mal e lastimo-o ; mas nada pode, agora,mudar o que foi feito."Por

que fugir, como se fosse culpado, quando cs-tava completamente extranho ao crime? Tive a feiici-dade de poder alcançar o vestibulo antes que o alarmase houvesse propagado pelo hall. Apanhei no bolsode meu sobretudo o cache-col, dispondo-o de modo aesconder a mancha horrível e desci ao encontro de missVan Ardale, que encontrei cahida no solo, desacordada."Somente ao me curvar para examinar minha noiva,pensei nas luvas de Mrs. Farrar. Bem sabem o quese passou depois. Se eu tivesse desconfiado que o dia-mante da infeliz senhora se encontrava dentro d'ellas,teria commettido uma abominável cobardia; mas dou-lhes minha palavra de honra em como ignorava esseJacto, do mesmo modo que não comprehendo, aindaagora, o motivo que levou essa infeliz a agir assim.

Por que motivo teve Mrs. Farrar a idéia de con-fiar a guarda de uma pedra tão preciosa a um homem,que conhecia tão pouco — e sem mesmo o prevenir1Teve medo de ser assassinada se conservasse a jóia sobresi mesma? Tudo isso escapa a minha comprehensão.

O commissario reflectiu um instante, depois res-pondeu. "E o senhor não pensou no perigo que corriade ser visto de fora por um dos numerosos chauffeurs.que estacionavam com suas equipagens ante a grade la-ter ai ?

De modo algum. Não sei por que o pensamentoda existência de uma janella não me atravessou o es-pirito. Se alguém me viu do lado de fora, lenho conjian-ça em seu depoimento: . . pois tenho a certeza de queserá a confirmação do meu".

O commissario não respondeu; parecia reflectir.Soube mais tarde que as cortinas da porta-janella er-guidas durante a primeira parte da soirée, tinham sidoencontradas abaixadas pelos que, em primeiro logar.se haviam precipitado para o boudoir, apoz o grito dealarma do creado. O policial esperaria arrancar pelasur preza a Fenwick uma palavra cómpromettedora1Ou queria apenas pôr sua veracidade a prova? Impôs-sivel seria decifrar o enygma daquella physionomiacerrada.

Mas, retomando toda a sua energia e reajfirmandoa voz, André Fenwick continuou.

"Não peço ás pessoas extranhas que acceitemessas explicações. Bem sei que ellas podem parecerbizarras e inverosimeis; ofacto de me ter encontrado antea victima, a sós, apoz ter ella expirado, morta por mãodesconhecida, é terrível. Mas quanto áquella que meconhece — e voltava para mim um olhar cheio de sup-plica — e que me conhece a fundo, tenho o direito deesperar, pelo menos, que acreditará em minha narra-ção, que, juro-o, é a expressão da verdade, de toda averdade".

Calou-se.André! — exclamei, com fervor — Tenho con-

fiança em ti!De facto, minha confiança nelle renascia! Sim!

Esquecendo tudo, adiantei-me para elle, colloquei mi-nhas duas mãos entre as suas e disse-lhe apaixonada-mente:

Sim, acredito no que disseste, tua palavra ê,para mim, sagrada. . . Nada me fará duvidar de tuainnocencia.

O doce olhar de felicidade, que me dirigiu, foi minhamelhor recompensa. Eu podia, agora, retirar-me.

Afo emtanto, estava escripto, que não sahiriamosainda d'esta vez, da casa do crime. Um outro incidentese produziu antes que essa soirée, tão movimentada,terminasse completamente.A \. . Eu havia subido paraA denuncia mysteriosa buscar meu agazalho. De-

pois descia a escada late-ral junto á qual devia encontrar meu tio, quando,passando ante a porta, que liga as duas escadas, làn-cei um ultimo olhar ao hall.

Podia contemplar d*alli toda a vasta sala. Es-condida pela alta balaustrada, absorvia-me no espe-

ctaculo, que se desenrolava ante meus olhos. No mo-mento em que estava assim, nesse posto de observaçãoreconheci o Sr. Grey, que sahia da bibliotheca e sedeteve fitando, com ar de grande interesse, um gruporeunido do outro lado.

Esse grupo se compunha do commissario que.tendo sahido do fumoir onde eu o deixara em compe-nhia de Fenwick. entregava-se, com seus auxiliares, aum detido exame do diamante encontrado em circums-tahciãs tão impressionadoras.

Toaos se curvavam avidamente para melhor exa-minar a pedra; de tempo a tempos uma exclamaçãose Jazia ouvir e dominava o ruido da conversação. OSr. Grey esboçou um gesto rápido que chamou minhaattenção; notei seu ar contrariado.

Elle, certamente, hesitava, sem saber se devia adian-tar-se ou recuar até a bibliotheca de onde acabara desahir.

Não se julgando observado, não fazia o menoresforço para dissimular o profundo interesse, que lheinspirava a pedra preciosa. Devorava-a com os olhosemquanto ella passava, de mão em mão e não me sur-prehendi quando o vi, apoz um momento de indecisãoadiantar-se resolutamente e pedir licença para exami-nar a valiosa pedra por sua vez .

O commissario entregou-lhe o diamante; percebique a mão do millionario tremia ao recebel-o. Direimais: estremeceu dos pés á cabeça e eu esperava comimpaciência o resultado de seu exame, quando, no mo-mento em que elle erguia a jóia até junto da lâmpada,se passou alguma cousa de tão extranho que nenhumadas pessoas presentes naquella occasião poderia esque-cel-a jamais.

Um grito, vindo não se sabe de onde, um gritoagudo, que nada tinha de humano e que gelava o sanguenas veias, resoou atravez do hall. Esse grito, apoz'terseguido um crescendo rápido, terminou em um gemidotão lugubre. que as testemunhas d'essa scena, no em-tanto homens habituados aos perigos de sua profissão,pareceram presas de um terror tão intenso como o queme dominou.

O diamante escapou das mãos do Sr. Grey semque ninguém fizesse o menor movimento para o apanhar.Quando o grito cessou, um silencio quasi egualmentepenoso lhe suecedeu; depois voltaram todos ao diamante.Lm apoz outro, d'esses senhores, se abaixaram para oprocurar. Não conseguiram encontral-o. Finalmenteum dos creados. por ter observado sua queda ou tel-ovisto brilhar em um canto, abaixou-se rapidamentepara o apanhar e entregou-o ao Sr. Grey.

Instinctivamente, a mão do Inglez se fechou sobreo diamante e elle ficou por uns intantes immovel, comopregado ao solo, emquanto que de todos os lados, homense mulheres, prezas da mais viva agitação, iam e vinham,esforçando-se em vão por descobrir de onde partira ogrito extranho, que resôava ainda em seus ouvidos.

Ao fim de certo tempo, renunciaram a essa pes-quiza e tornaram a se agrupar visivelmente impressio-nados por este novo mysterio. Então, a mão doiSr.Grey deixou ver o diamante e pareceu despertar comoque de um sonho pronunciador essas surprehendentespalavras." — Senhores — disse elle queiram desculparminha agitação! Este grito cuja origem é inútil procu-rarem descobrir, conheço-o bem. Eu era o feliz pai deseis filhe .. Perdi cinco, infelizmente! E, antes da mortede cada um d'elles, esse mesmo grito soou em meus ouvi-dos. Só me resta uma filha, que deixei em minha resi-dencia, porque seu estado de saúde me inspira sérioscuidados. Portanto não se surprehendam se esse avisovindo... bem o receio... do outro mundo, me per-turba... Vou me retirar immediatamente. . . Mas,antes, quero dizer algumas palavras a respeito d'essediamante.

E assim dizend®, ergueu-se novamente com o dia-mante em mão e examinou-o com o auxilio de uma lente,que tirara do bolso. Finalmente, tornou a entregar aocommissariado de policia a jóia fatal.~~ Haviam-me dito que essa pedra era digna dajama de que gozava — disse elle com voz alterada. ¦òenhores, foram todos enganados a esse respeito — e.

10.° Anno — N. 4 Setembro 192o éM_-*Zlo

com os senhores, o miserável, que não hesitou em com-metter um crime para d'ella se apoderar. A pedra, queacabo de examinar com a permissão do Sr. commissa-rio não é verdadeira. E\ apenas, uma exellente imi-tação. Sinto muito formular tal informação, mas souconhecedor de diamantes e não posso deixar passar sem

protesto essa flagrante mistificação.Depois acrescentou, voltando-se para o dono da

casa :Sr. Ramsdcll, queira me desculpar se me retiro

immediatamente. Minha filha está passando mal,tenho a certeza d'is-so como de estaraqui. 0 grito, queouviram, assombraminha família hagerações e gerações.Queira Deus queeu encontre minhafilha ainda comvida !'-¦¦¦;

Que respondera taes palavras ?Certamente, ne-nhum de nós podiaacreditar nesse mys-terioso aviso. Masdesde que o SrGrey ligava a elletal importância e.alem do mais, nãose pudera descobrira origem do terrívelgrito, era-se forçadoa consentir em suasahida com a rapidezque lhe era aconse-lhada por seus su-persticiosos temores.

Detectíve por amor

Os dias, que seseguiram a essa noiteforam os mais cruéisde minha vida. Eulia os jornaes e viaaccumularem-se con-tra meu infeliz noivoos testemunhos maisesmaga dores. Nãome podia communi-car com elle ; man-tiveram-nos durantetodo esse tempo se-parados e, mezesmais tarde, eu soube,pelos jornaes, queAndré Fenwick iaentrar em julgamen-to sob a accusaçãode ter assassinadoMrs. Farrar.

Nada, no em-tanto, poderia con-trabal&nçar minhaconv icção. Tomeiuma resolução supre-ma : salvaria meunoivo, desvendaria omys te rio maldit®. ,,faria explodir a verdade, provaria a innocencia d a-quelle a quem amava.

Meu primeiro cuidado foi agrupar detalhes novos,que o inquérito tornara públicos.

Antes de tudo, a natureza do instrumento, que ser-vira para a execução do crime. . .

Era um estilete muito afilado, trabalho curiosis-simo de armeiro italiano. Não podia ter sido jabricadonos Estados Unidos. Devia ser de origem florentinae muito antiga. Pensava-se, ao vel-o, nos golpes dados

lx^MMM^^^ÍíMmS' «V S&*

tcWaW£*m '*iflít>J<- /*¦"**• *>• '&'* •**•' fe t ^«"""SSs.^,; -BBflJP> l^^lBr-^^B ¦¦ -*iiBBBB»*Wo ^".u ~. 77-V- m. 1T^ -jí*-- .^BaBaT-'-BvSeas»iBr'í*Be*t*.-.i5-* í tw..^^..-^^»-**^' .BBSBnríí9^wBi'-i'a^BHt#>' V V&SL' ' ;.|í«**.'*^*"^iaB ¦WÊÊ üaBÍÍ' y^ -*&& : fr^7#Nlfl fl

li liflat^^BV^ V»VI - ^-»^f'WWB 1-, :¦W-*AyBaaK -Ja- "áf^Bei"* Ef - B tt i»< :S '¦¦^¦¦•¦.^¦tS>c\^M M¦¦BBKBiBWk %¥í fli ; ^fc^-WÈÊÈÊm I

¦BflflPB«B%^^|p^l^'Ífl^BflB:::BB.- .... 'BBBB, H .r.V* ''M*A ajfcfoTÊ. -«awác, "fll mfcvsM K '¦J^BBWií*''1* ^H'"' i flaaaw #^Wi^ÍMbV*' fl fl-í^B ¦-|«BfP- . ^ f| flW*--'B w^Bm-y-sm W -II

¦¦MB ^^dMsÀWmMMMMW ¦¦flfl^ÊW ¦¦¦*.,. '^gj^Bflfl Bflà' ' afl LBi'

flJBP^L . flr I fl H^ -fl Ba;flttav. flfl B w^^ BA flM^r*' 'Mm-M\ M ' M 'MM'

Baflflfl flfll' m ¦-' ' ¦ fl flf 7 '

¦fl afll aam flaY> *" '-'*,' 'TaBfll BbbV "-"BflK-,

B flfl 11 "vfl kvoi^aBB BFlB Br ¦^Baifl .fl flfTV * fl BB fl^Nfll B-

BflHHHHHflfl i flHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHfla flHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHr* - U'*fla1 aflaV¦ . ,aa BbV'' , .aa mw 'ígJji bbbB « yB - aafl bbbbbbbbl. <-BBBBBBBBBBBv. ' - ^BBJ ¦¦¦•* -, BB ¦a^BBBHBflfl Bl- *: :rW fl ••;;'*, fl eavfl BB ¦?' • ¦"'" 't^HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHB *-*..'¦' ' BHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHflHTflHHBHHa^'

^¦bB BttàaBateSB B7*W*77 '-77B Bfl B^^^^aa,

*#§ '-.JflflflflflflflflflflflflflflflBB. 7-v Ml¦7]fl B¦&$¦ |

• *» "i."- avQI M a' ^*%r^l I

BB*«"a ^tBb&I W i<iüBí7^B m&ií."*¦*> BHB «SfcJ ; "it^fll BB - ¦ Bflavflfl BH**- bb1I< ^Uik:'<.-aa BsT'1 **?aa»v;aaBl BBKaS-*^-- BJaiAanBafl B' -: — 'XJ&aaafl MÊti?;aaBBBB a '•zsi^l&sm wê-

*Bfl BB * "**BfÍb1 flB aB I^^^^^^Bb! ¦¦¦¦ Bav' " o7<v,-:'' II-,-,.-. M..' .V..BB BBo'.77''ovSiflB WM WL.-¦ fl K "*«¦ I^VtàiJll B*"PfWrrB BBo^S-»a1 B:IB '¦ fl 1^^ B^^ Il IB Bfl BSB B' ^ *fl b^~'*sb«1 Báfl^»*bb« ° afl BBri":^jB aaV7--Á:*B BhB* >^^| P^^^B B^^-ii^Sfl BB B^ajajj BB^a^fc^i^aa BkwÍP^^^íibb B, JB K-^^ flBB^iw fc-^ -'" Bfl a^a^SI aate:^-¦fiB Bhmwj fli "F^BflaflH Bflfoj^'-*^-BflJBfl flBÍ*9 Br®'.,BBBB BBflfl BBa^ÍA--.:o - -flB fl^wpaaj Hyi^aji ajo,fl fl>.''7f^^B BJPfl K^-;¦ ¦ -'.fl fl'«- -' á-o-K''i^?'oó';^B B-"'.'^^ B7'o-'-- ^1 l^íífl»! I * IPJI 17^

. '.iaaVvBfl bBbt..f .*.'¦'-•. ,.t*'.'R**'**'"'y*iBfl Hbbi/ *-¦-*¦ í''A--ías'2isSkj!í!,'^S.«BbbcjBB B> *..- '"--.* *'"v.flfl BBi ^Bflr^ -¦¦-

^ül BvhI Ba iJiiiál K*. "'.' ''i''-\oS.i''7ííi.''i'- ."-¦- ' -'j-':.-o' BH BaB^Bfll HBi»--- •^>^9vÈ^S^M^?^^í'*r^^'' -V BI' -¦Í^BB BBK.0 '-:*>'7 : f Sstí* ^':- - :..".':'ÍA-,BB •- wfl flai •\'i:'-VBflflflflflflfl' j-xi^ aaW-^:s'-/-o--- • -Bi BB'*" *M**JHb1 aBBlíEaWB bBbBB*-*B fl*£*a1 BkSIBÍPB Bb\'"'-7-í!íí.'-'*b1 bsbI awi^P^PIPai k ":7o:o^-7í-. ¦;-". ".>-. ^BBBBBBBBiBBBBII^íF'-' "'-¦•-¦ '^>\^'iST^^^mW^''-::-r^.^'y.:.--y .¦ -.-'v^.-"! BI HI BTO-f''''''-''*^'.':'-*'"'-Bbk^bBBHBP,:''-'-;.77wí-''"'''??'-''

"•¦•->^5rB--BB^-' -'":: * * "

.* -.«" *.'' fe»; -i.¦ -w';v.». ¦ 7.;*

S:r Grey examinou a jóia com umado bolso.

na sombra silenciosa, de que tanto faliam as velhas chro-nicas da Itália.

Tal era o primeiro ponto. . .0 segundo era o haverem sido encontrados sobre

o tapete do boudoir, cacos de duas chicaras de caféque nenhum dos creados, nenhum dos convidados reco-nhecera como tendo sido para alli trazidos por elles.A bandeja do creado, que descobrira Mrs. Farrar mortae espalhara o alarma e terror no hall não continha senãocopos. 0 jacto estava provado. Ora, haviam encontradoas azas de duas chicaras entre os cacos; e, no local

em que se achavamcahidos, uma largama ncha mostravaque deviam estarcheias.

André declararater sentido que ca-minhava sobre ca-cos de louça ao fu-gir do boudoirfatal.

Por outro lado,soube-se que Mrs.Farrar receberauma communicaçãode fora, alguns mi-nulos antes de suamorte. Um tal Sr.Fullerton, que pre-cedera Fe nwickjunto á dama as-sass inada, reco-nheceu ter aberto

a janella a pedi-do desta ultima,

em resposta a umchamado do exterior.Ella recebera, então,uma folha de papeldobrada, que lhe ha-viam estendido pre-sa por um alfinete

¦- ao cabo de um chi-cote, sem que elle pu-

desse ver a face dohomem, que segurava essechicote. Esse papel, elleo destacara e entregara aMrs. Farrar. Emquantoesta estava oecupada emler essa mensagem, trazi-da de modo tão singu-lar, elle novamente olharapela janella ; mas, tudoquanto pudera ver, foraalguém correndo em di-

recção á grade do jardim.Não podia, egualmente,dizer cousa alguma sobre

a natureza daquella mis-siva, a não ser que Mrs.

Farrar pareceu ficar bastantecontrariada depois de lêl-a.

Franzira os sobrolhos e, quandoelle a deixara, ella parecia preza

de grande preoecupação.Essa historia bizarra fora confir-

mada pelo testemunho de um cocheiro,que emprestara seu chicote para o ma-nejo descripto mais acima. Esse co-

cheiro não julgara agir mal emprestando seu chicotea um pobre diabo, que desejava entregar um recadourgente a uma senhora, que se via sentada junto dajanella. Recordava-se perfeitamente do vestuário do'homem,

que lhe pedira esse favor. Vestia um sobre-tudo cuja golla estava erguida até as orelhas; quandovoltara com o chicote, não murmurara nem um sim-pies

"obrigado" ou "boa noite" e caminhara em silen-cio ao longo da grade.

0 bilhete, ao qual a policia attnbuia a maior

¦ m

lente, que tirou

1i.'¦¦

1

I/'A41-ria

u

à

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926

IDfll

•M¦m

;i;í

li

importância, fora encontrado amarfanhado na mãocrispada da victima. Continha apenas essas poucaspalavras, escriptas ás pressas em um pedaço de papelordinário:"Tenha cuidado. Elle conta assistir ao baile. "...

Um ponto ao qual a policia não parecia ligar im-portancia era exactamente aquelle, que me preoccupavaacima de tudo. Por que nc<o haviam elucidado o papeldesempenhado pelo Sr. Grey em todo esse caso? Perque o tinham deixado voltar para casa. apoz sua decla-ração sensacional de que o diamante, que se achava cn-tre as mãos do commissario de policia.era falso? Todosos testemunhos, no emtanto, affirmavam que aquellecom o qual Mrs. Farrar se exhibira no salão era deuma authenticidade indiscutível. O Sr. Grey parecia-me um personagem suspeito; sua attitude distrahida cmysteriosa, que qualificavam como reserva natural emum diplomata; seu ar preoecupado durante o baile.a perturbação exagerada que manifestou ao ouvir ogemido bizarro, que nos aterrorizara tanto; a historiajabulosa. que nos contara sobre a morte de seus filhos:a angustia que simulara a propósito de sua filha do-ente; o pretexto, que arranjara para abandonar o baileo mais depressa possível, tudo isso me parecia poucoclaro.

Meu primeiro cuidado foi determinar se, ao voltara sua residência, o Sr. Grey encontrara sua filha doentecomo pretendera temer, Um telephonema foi-me suf-ficiente para me fixar sobre esse ponto. Miss Greynão passava bem. mas não estava doente, positivamente,a ponto de inspirar sérios cuidados. Ao contrario, umaligeira melhora se havia manifestado em seu estado e.salvo o caso de uma recahida. podia-se esperar vel-ade pê dentro de quinze dias, o mais tardar.

Não fiquei surprehendida com isso; esperava boressa resposta. Uma casa de New York não é um velhocastello inglez e as tradicções supersticiosas do passadonão encontram numa cidade moderna um ambientefavorável, mesmo na atmosphera carregada de crençae de horror que envolve necessariamente o theatro de umcrime hediondo.

Annotei, pois, cuidadosamente esse detalhe nonumero dos resultados obtidos pelo pequeno inquéritoao qual resolvera me entregar secretamente.

Quanto ao estylete, instrumento do crime, estudei-oescrupulosamente pelas photographias que os iornaespublicaram. Do inquérito feito pela policia resultaráa convicção geral de que André poderia tel-o adquiridono correr das visitas que elle fizera recentemente aos ne-gociantes de raridades e antigüidades, visitas cujo fimera, affirmava elle, encontrar um cofre artístico no qualseu cliente pudesse offerecer a sua esposa o diamanteencommendado. Pacientemente estudei os detalhes quese apresentavam nos ornatos do cabo d'esse estylete;meus conhecimentos de heráldica me serviram, entãograndemente.

Uma grande família da Inglaterra tinha em suasarmas um lagarto. Qual não foi minha surpreza aoverificar que esse lagarto se encontrava exactamente nasjlores cinzeladas do fatal estylette. Ora essa grandefamília ingleza tinha como descendente o Sr. Grey.

Não me surprehendi mesmo com um outro factoNa noite do baile, um homem fora á residência doòr. Ramsdell, levar um bilhete ao Sr. Grev. da parte desua filha. Essa informação me foi fornecida por umaenfermeira de miss Grey, uma de minhas antigas com-banheiras do dispensario e uma de minhas melhoresamigas. Essa enfermeira acerescentou mesmo que essehomem era o creado de quarto do Sr. Grev, um velhocreado, que elle trouxera para a America.

Mas o que tornava, principalmente, esse facto sus-peito, era que esse homem tinha sido despedido na manhãseguinte e ninguém mais o avistara. Não devemos nosesquecer de que o bilhete encontrado na mão da victimaera de uma lettra apressada e tremula: fora escripto alápis e precipitadamente. Quem sabe se não fora missGrey quem, tendo penetrado os desejos criminosos de seupai, quizéra, avisando Mme. Farrar, tornar o crimeimpossível? Esse creado de quarto era, certamente, ohomem, que pedira um chicote de cocheiro emprestado.

para poder passar o bilhete de aviso até as mãos da in-fortunada Mme. Farrar.

Emocionada por esse concurso de circumstanciasque. a meus olhos, era mais uma carga contra o Sr.Grey fui, resolutamente, entender-me com o commissariode policia. Perdera toda a minha timidez natural; oamor. que me dera uma penetração inesperada, dava-me,agora, uma ousadia, que a mim mesma surprehendia.

O commissario mostrou-se indulgente, quasi paternal.Expuz-lhe minha theoria. Para mim, o Sr. Grey,

que era um dos maiores colleccionadores de pedras pre-ciosas da Ingletarra. quizéra se assegurar da posse dodiamante de Mme. Farrar.

Quem sabe a que ponto pode chegar um homempreso da tal monomania de colleccionar?

Na esperança de poder se limitar a uma simplessubstituição, mandara fazer um broche perfeitamentesimilhante ao de Mme. Farrar, a pedra, apenas bemimitada, levara comsigo, esperando o momento favorávelpara substituil-a pela outra. Encontrando-se no bailedos Ramsdell com Mme. Farrar, hypnotisado toda anoite pelo diamante maravilhoso, procurara uma entre-vista no boudoir e, perturbado-—como é natural que esti-vesse — assassinara a in fortunada; só verificando apoza morte de sua victima, a ausência do diamanteverdadeiro, conservara, então, em seu poder, a imitação,que podia lhe servir para uma outra oceorrencia.

Profundamente despeitado, preparava-se para deixaro salão do baile,quando viu o commissario examinando apedra tão almejada. Foi então que, com audácia incrível,adiantou-se e obteve permissão para examinar a pedrae recorrera á ridícula comedia do gemido mysterioso parasubstituir a pedra falsa pela verdadeira e fugir sobre opretexto de correr á cabeceira de sua filha moribunda.

Ahi estão, Sr. commissario. as circumstanciasdo crime, taes como me apparecem, apoz o estudo aoqual me entreguei com todo o ardor e toda a paciência deque sou capaz. \ju

O commissario ficou, com efjeito, impressionadopelas hypotheses que t u lhe suggeria e foi forçado a con-fessar que tudo isso era plausível; mas acerescentou quenão podia mandar prender o Sr. Grey antes de possuiroutra qualquer prova sobre a qual pudesse se apoiar paralançar um mandato de prisão immediata.

Etu insisti e havia em minha linguagem uma talconvicção, tanta confiança se emanava de meu olhar queo magistrado acabou por concordar com o plano, queeu lhe expunha.Ficou combinado que, sob um falso nome e sob umaidentidade arranjada pela policia, eu entraria, na qua-lidade de enfermeira, para tratar de miss Grey, substi-tuindo minha amiga, a enfermeira actual. Uma vez ahi,faria todos os esforços para descobrir os indícios compro-batonos da culpabilidade ou da innoccncia do Sr. Grev.

As surprezas de ^qui est^ sua doente, made-moiselle. . . Minha querida, aquiuma enfermeira istá tua nova enfermeira... Ase-

nhora chama-se?... Mlle. Ayers, não?Sim, senhor, Alice Ayers.Oh! Que lindo nome!Essa exclamação da doente foi a oceasião do primeirodos numerosos escrúpulos, que não tardariam a meassaltar no novo meio em que me encontrava.Depois, tendo fixado seus olhos brilhantes sobre mim

por algum tempo, a doente proseguiu com voz suave, esten-dendo-me sua mão afilada:- Já que foi forçoso mudar de enfermeira, sinto-mejeliz por me terem enviado uma tão sympathica.

Dei alguns passos em direcção da doente, presa deviva emoção; não havia previsto um tal acolhimento; es-tava longe de prever que se formaria entre essa jovem In-gleza e eu laços, que haviam de tornar penosa a empresaque me propuzéra realisar.

hssa sympathia estendia-se de resto ao próprio Sr.Grey. Esse cavalheiro tinha um ar de franqueza e de cor-recçao. que o tornava extremamente sympathico; suas ma-neiras eram as de um gentleman tão perfeito, que me sur-prehendi aofital-o com um sentimento de respeitosa admi-ração, esquecendo completamente o fim com que alli foraexercer minhas funeções de enfermeira, quaes eram minhassuspeitas, minhas esperanças.

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926

Que seria de meu noi-vo, se àqúelle homem — ¦ oúnico, alem de Fenwick,que podia ser o culpado —era, na verdade, de natu-reza honesta e leal, comose revelara a mim, desdeos primeiros m o m ento spassados sob seu tecto ?

Fiquei perturbada emmeu intimo e, confesso,pela primeira vez, desalen-tada na convicção, que mesustentara até então.

¦Pouco depoi s, pelasquatro horas da tarde, oSr. Grey conduziu-me aum compartimento visinho;tinha necessidade, affir-mou, de respirar ar purodurante umas duas horas.II acrescentou :

— Antes de partir, te-nho um aviso a lhe fazer.'Terá o cuidado de não dei-xar ninguém, sob qualquerhretexto, levar jornaes pa-ra o quarto de minha filha.Como a senhora sabe, semduvida, um horroroso as-sassinato foi commettidoha poucos dias. Só o fa-cto de ver o nome de Far-rar. . . um nome que ellaconhece tanto. . . essa noti-cia seria sufficiente parafa~er minha filha passarpeior. Ella é muito im-pressionavel. seu estado defraqueza augmenta sua ner-rosidade natural. Possoconfiar na senhora ?

Perfeitamente, se-nhor.

Fui forçada a fazerum violento esforço paran~io pronunciar algumaspalavras, esperava tão pou-co que fosse elle o primeiroa alludir ao crime, que nãoconsegui dissimular com-pletamente minha agitação.Elle continuou, porem, emtom que não admittia amenor replica.

Farei o favor deconsiderar esse assumpto,como absolutamente inter-dicto nesta casa. Não devehaver conversações pertur-b.uloras em um quarto dedcente. Não a deixará umsó instante exposta ás taga-rellices dos creados. Se amenor allusão for feita, emsua presença, a essa trage-dia com que todo o mun-do parace se oecupar, se

^^^_____________ __^^_________________________a_a___H_________________H^^ 9Sm99SSmm^stmi ~ 9999Sm9Sn9mSwmmSS999S9nmm**

^mmmmtmMr mWl 3,***ilfWf 1 •H??Pfr !& ^SaBaffifrt ^^ss***^ '4$t* í'J,%tfyf<'mM \m\

•mi' mW mw^'1 s9TbS?%j9 "BÉra^E*a. 4.fi^* •',"-'«lf_l_^___

^1 ^fc'!í;Í__r._;-í_ífi^Bt. '. v' '' •fwEHij 'i5__:-'.' - '¦¦;íaB>,;'?í'it''i'r'&'*^m\ m\^'A$mW^>üffimmmt£~> 'h* 1,,Ut" fc* ¦* -ImCTF ' 'fll ' -^Bkr* '¦-"•?h*$rt

'•^fl ¦^¦R^.vjBtiL' '&' ¦fc.' -'^B .'itr" r»--Pj -''u.-3^í ^uB ^fl

... r...'......<w},»^ KuTfi^EjiaEl^l BítVi^njr""'''" '''-""^J^m" ' ^*:. -*fl

íi.' B~."íflKíãB^£t8arc B_. .-I^H 'flfl.¦ * '»-JT k mm W^^Sm't^^^Sm ^^OW^ * X«____l _________tl**V«^^B^I_____B ______ r* »* VT\.'T^^B iSi* '^^^1 ^B

;^l mW%y *^SKcn m\w^mm \\m.*1A-l * t'''M^m-S^B '¦'¦"'*^^'5^l*';) -¦' .^B ^1 '

. JGírJTi&Si'- WM H' ^rSIB^uHl Ht" ^'.HT^-ifiB B- - -;f^-^BmJwC^.'.! K.~.'I^^K'a ¦'-'''"'•^''«El K. .':;-'<:.. *-'*':"Ífl bk^kB Hj' rTjW?*xJSÍ _____ _^Eí 'ír**4 ¦ ¥^^^^^E*-__**^Bi9^l n* .^flPflÜKÜK^I ^L».'* ijyí t—<** wi^l ^Bl3t_7c£flÉn^B '

¦r^rftTr^^^l ^B - -'--'.-jB ISfl mwui^d-Óíií.^^i^lSmSítí^Sli^Si HffioiftyBfl^S BHtfffWiJB B*'- :"i?»B IratfJfrJByffi^íBffPsfffffllB HnfiffMpanoB

U^/^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^mm«fí^i^'''ui'-': :'^'*r:^mi^TlffWyBnWiTr"''SKffa

^^^^^^^^^^^^M^^M^MiStMmrmmmmmmmmmmmmmÊ^^^^^m^^mwW^^^^^^^m^^^^^^^^^^^^ j^^_>¦*»¦•« * *~ •¦ • ¦ ^^^^^m^b^ém^^^m^b^^^^m^^bJP

— Ainda bem que me mandaram uma enfermeira tão sympathica—murmurou a enferma

n'a forçado, muito a contragosto, a responsabilisar asenhora, que é sua enfermeira.

Era um golpe directo, para o qual não estava pre-parada: por isso consegui apenas balbuciar:

-Ella será bem guardada, senhor. Pode confiarcm que não permittirei a pessoa alguma fallar-lhe sobreesse assumpto.

0 Sr. Grey inclinou-se e eu me dispunha a voltarpara junto da doente quando elle me reteve ainda, dizendo,com ar de alguém que julga necessário dar uma expli-cação:

— Também eu estava neste baile quando o crime foiperpetrado.

Sim? — murmurei — estremecendo dos pés ácabeça. Iria elle di~er mais? E, eu, como havia de fazerpara não me trahir ? Elle proseguiu, com effeito, com umainsistência extranha em um homem tão reservado no fallar.

Foi essa a primeira vez em que estive em contactocom um crime. Uma tragédia, na qual uma pessoaesteie mettiday seja de que modo for, sempre produzuma impressão inesquecível.

Evidentemente, evidentemente — respondi.Ninguém o poderia saber melhor do que eu. Não

assistira, também eu, a esse baile ? Elle não desconfiavada fatalidade que fizera com que nos encontrássemos naresidência dos Ramsdell. Ignorava mesmo que no mundo

fl

II

I

10.° Anno — N. 4 Setembro 1926

inteiro não possuía inimiga mais ardente do que a timi-da moça com quem faliava.

Passei longas horas, d essa tarde, a contemplar emseu somno a doce face da minha doente, muito calma,para que seu coração pudesse conter pensamentos do ge-nero dos que poderia inspirar o bilhete mysterioso. Ex-gottei-me em vãos esforços para explicar por alguma hy-pothese, alem da culpabilidade, a relação suspeita, queassociava esse diplomata a um drama sinistro, tendo oroubo por objectivo.

Toda a noite se passou para mim em uma cruel in-somnia. Na manhã seguinte, minhas suspeitas dugmen-taram ao verificar os olhares trocadcs de tempos a temposentre o pai e a filha, olhares interrogadores e inquietos,sem duvida alguma.

Não sabia o que pensar; dous dias ainda passaramsem que me fosse possível decidir a fazer o que meudever ordenava de fazer.

O encanto indescriptivel, a extrema distineçãoe a nobreza de caracter, que eu encontrava em missGrey, como em seu pai. haviam produzido sobre mimum effeito perturbador. E eu me achava aborre-cida com isso, mal disposta. Meu desejo de umaacção effectiva se enfraquecia. Como fazei-a renascer,senão pensando em André Fenwick e na accusaçãodeshonrosa, que pesava sobre elle1 André, que eu jul-gava innocente, que eu amava tanto. . . Não era trahirsua causa o facto de me permittir uma ligeira hesi-tação que fosse?

Que me importava que o Sr. Grey fosse um diplo-mata reputado, um lettrado e um homem mundano,que tivesse todas as apparencias de um homem vir-tuoso e integro e que sua filha fosse doce e affectuosa ?André Fenwick não possuía, também, qualidades maisraras? Seus direitos não eram, egualmente, indiscuti-veis e os laços que o uniam a mim não deviam pezarmais do que minha sympathia por esses extrangeiros1

Tirei do meu bolso um pequeno bilhete, amarro-tado. Era o único que eu possuia d elle, o único que meescrevera. Já o relera cem vezes e, á força de repetir ostermos, que me eram tão familiares, senti reviver emmim a resolução de realisar a missão, que me trou-xéra a essa casa.

Tornando a guardar a carta, abri a mala. no fundoda qual minha mão foi procurar um objecto, que eu ahihavia escondido. Pareceu-me que outros olhares sepousavam sobre este objecto, que me queimava osdedos, que as paredes mesmo tinham olhos para mever nesse momento.

Este objecto, o leitor terá sem duvida adivinhado,era o estylete com o qual Mrs. Farrar fora assassi-nada. EHe me fora confiado pela policia com umfim bem definido. O momento de tentar a experiênciadecisiva tinha chagado, Que iria eu fazer ?

Meu desejo era collocar este punhal bem em evi-dencia sobre a mesa de trabalho do Sr. Grey e propor-cionar-me uma oceasião de me encontrar em seu escri-ptorio no momento em que elle chegasse. Observariad esse modo, a attitude que elle teria ao ver esse trágicoobjecto. Se eu notasse que essa arma lhe era familiar, seelle trahisse, ao vel-a sobre sua mesa de trabalho, a me-nor perturbação, não seria mais permitbída uma sóduvida sobre sua culpabilidade. A policia, immediata-mente avisada, não teria mais do que agir.

Minha tentativa era singularmente delicada. Nuncao imaginara claramente como nesse instante em que,dissimulando a arma fatal sob meu grande aventalde enfermeira, eu me preparei para atravessar o cor-redor.

A disposição do apartamento era tal. que eu podia,do modo mais natural do mundo, passar pelo escri-ptorio do Sr. Grey para entrar no quarto de dormirda doente.

Empurrei, ousadamente, a porta. 0 escriptorioestava vasio, o Sr. Grey ainda se achava junto de suafilha; eu podia pois dar cumprimento a minha missão.

Foi com mão tremula que tirei o estylete de seuesconderijo para deposital-o em um local onde o Sr.Grey não pudesse deixar de percebel-o logo que entrasseem sua sala de trabalho.

No mesmo instante, vi sobre a mesa uma pilha

de cartas chegadas pelo correio da tarde. A primeira,era-me dirigida e tinha ao alto o aviso:—'Urgente".Um instineto secreto me ordenou que lesse essa cartaantes de realisar o acto decisivo, que havia preparado.

Apanhei com mão febril a carta sobre a mesa. Comoeu desconfiara, era do Sr. Dalzell, o commissario depolicia e chegara a tempo para me poupar um passofalso.

Em termos vagos, mas escolhidos, elle me preveniade que certos factos imprevistos acabavam de ser desço-bertos e que todas as minhas hypotheses tinham sidoarruinadas e que a enscenação por mim projectada,não tinha mais razão de ser.

Na manhã immediata dirigi-me á Policia Central.

Uma nova pista"Montem,

pela manhã —disse-me o commissario — umhomem veiu procurar-me, affir-

mando que tinha a me communicar certos factos,que deviam ter relação com o assassinato de Mrs. Far-rar. Era uma das testemunhas ouvidas na primeiraaudiência, o confeiteiro Jones. que fornecera a ceiapara o baile na casa do Sr. Ramsdell. Um de seusempregados, chamado Welgood, um dos que elle levaracomsigo para assegurar o serviço de refrescos, abando-nára subitamente sua casa."Essa

partida repentina tinha despertado sus-peitas no proprietário da confeitaria. Jones correraa seu registro. Verificou, então que a entrada de \X'ell-good para seu serviço datava de 15 de Março! Exacta-mente o dia do grande baile em casa do Sr. Ramsdell e,portanto, do crime, que tanto dava que fazer a policia!W ellgood apresentára-se no meio dos preparativos apres-sados. O tempo era atroz; vários de seus empregadoseffectivos haviam faltado. Assim, quando esse recrutasurgira para pedir emprego, como tinha aspecto de in-telligente e trabalhador, Jones não hesitara em tomal-oa seu serviço, tanto mais quanto elle apresentava ex-cellente attestado de condueta.

Encontrou esse certificado e qual não foi suasurpreza ao ler a assignatura de Henri Sharpe, pro-curador. Ora, esse HenrTShapre é o procurador doSr. Farrar, isto é, do próprio marido da victima!"

Essa narração me emocionou bastante. Não ne-cessitava de outra qualquer explicação para compre-hender seu alcance.

"Conseguiram com esse Henri Sharpe alguma

informação oral sobre esse tal Wellgood? — perguntei.Infelizmente não! A residência do Sr. Farraracha-se fechada e o proprietário, tendo partido para oColorado onde pretende demorar-se, despediu ou licen-ciou todos os seus empregados. Quanto a seu procuradorlevou-o em sua companhia. Pelo menos, partiramjuntos: mas os telegrammas que recebemos ha pouco deSanta Fé não fazem referencia a esse cavalheiro. Sa-bemos apenas que o Sr. Farrar, gravemente atacado poruma pneumonia, ainda não sabe da morte de sua es-posa, não tendo sido, por tanto, interrogado ainda. . .Mas parece que o procurador não seguiu o Sr. Farrare voltou do meio do caminho.

Que modo bizarro o senhor emprega para medizer tudo isso!

E' porque, com ef jeito, tudo isso é bizarro.Por onde andará o tal Sharpe, nesse momento? Porque terá deixado seu patrão a meio caminho, quandopartira daqui com intenção bem evidente de o acom-panhar até a mina de que o Sr. Farrar foi organisara exploração1 Não é segredo para ninguém que esseSharpe é um homem inteiramente dedicado ao Sr.Farrar; tem. ao mesmo tempo, por Mrs. Farrar, umaespécie de culto apaixonado, que o faria dar sua vidapor ella. Seus amigos affirmam que Sharpe é o maispacato dos homens. Seus inimigos, ao contrario — enós os conhecemos — declaram que seus ares pacíficossempre lhes inspiraram desconfiança. Elles destoavamem um homem que passara sua vida entre os mineiros,em uma região das mais selvagens dos Estados Unidos.'Aqui está, de resto, o telegramma enviado porMrs. Serra, a enfermeira que trata do Sr. Farrarno Colorado, em resposta ao que a Policia lhe enviou.

(Continua no próximo numero).

!-0.c Anno — N. 4 - Setembro 1926

OS MAIS BELLOS OLHOS DA SCENA.MUDA_aa__________RRRRR____________________.

IA ____¦-¦'•••¦ \v . 1 l ' * *_' m\

im mf ^¦R___(.^^%Á'.'\-^.. - -<^B\/BB BJ B_. %^.:;-ü«,:- B\/flfl b ________$»£' -^ «\/B _______________ ^J Mb;.' _ it-Hir '. mi

_ff _______ ___Bm B_______."' i^B HíSà* ^____.i_é'_-"'* wi

/ fl B'""^^^v __fl -r!^ _k.\'."-^b B^ía BI^_B ___B* '.-^____r *'* '^*"\ j-»"**. ________ mr^mm ___r*_r ?Í___H ___fl^^B _______f' Sf__B B_______f fl' J-*__B

_¦'. ___r ' . ___ _E____^^ y*' -£_¦_¦fl Jfl: I' -r 'il I

^^e| Pe^lR.'.'' *.. ,'fl fl^ -__M__________BV,* Bk,. -«¦-', ''-^B Br __¦ I

i |B pi- fl/1-- flP-^- b B#B j___l______________________________________B*x vJ_________________________B___reK''-' ^H __»_>

:!_¦ RV^'ff' flm>' ^-' m^I

V' fl fl^ &*¦&*¦•¦ /\ fl B.:^-v, X\ fl B_-'>-'--* X

'^__. _K_ v> ». ^

^8 B'; ___****' / _r^^bbbbPwbT- <sf >^^^^^\

S^am^ Sabe-se

_______________________________________________________________ ' "íaíiiiáRRí' :.'-:'"..: V?R R

___B PBP -. '¦ ''¦''¦¦";..i>ií----.'-.;..:À3íaB a___B__________________________________________________________________________________________________________________ a___RRSBFs- - '-..'',_______________a_i^a^-_i___i

fl Bt_-.. ' IflB ___Í_f_____i WF? flB Bk_ Bnfl __¦_________** flB. BBB.' " - - >4ffl M__I______9 BB B'-:-' .'-;:>'-jB B^| _kv- ¦¦-'"-;''' '''''í:;'í^___B _________

fl - •.- y^m m^Ê W

^^MMm Mmsil'- :-"^Ti'^^'jS^!^^^^s^^!^^^^^'^^^^^^m^m^m^m^m^m^m^m^m^mM

Miss DorotHy S.-bas.ian,da United Artists-

.dr .-•-<'r*R^__B___3S*l*h"v__ ^SáÉr*^__B____. ^*WSZ*£ ^^•^^^¦¦p ^^^. .'Jh :!____R_à."''•.>-"'': ^^k

.jt i*L*íi?*>%' _____¦____» ^l___S Bl. ^_____k'- vW.__r -_—___! ____r*^ ___________ __________ ^_______K ^Rk

'BéhT ' T__l_fl _______________ ^^^____________R_o' ^B _B' ^___.¦ _______! __________? v___________________________________________________________________B___r _• ^____H __fl_B - a___B ¦""" ik<___H ___B* '-<^_B __¦______.' _________________________________B. T!>X__á___________B ¦1--_,*~- m'

^H ^R- '«flfl mm _______ ^H

-^H hf .*_iiH Bà i-fl (_____^: i-**_B _B_k

- 'IR ..__ __¦______! _______ "''-Í^B^k -? - %

_____fl>*i _^"^^s____!! *V_L_B B.^!__9 ________ ÉB H V;;''1 |L__.^V ^ ^B^r*"''" ¦ B .I pF RJ :¦ - m RtJIB-' /_, B ___^_¦ ¦' j___h ^B B> _T''^_________B

¦_H^^S"- - ^_B -Vví*.' __H_____________________________B •*i-_____________vVf-v . .'-m ____________r «r v^•<___üírB ¦"'¦'' :MiK-*- B_r %, *^_mp-3^ .•,w?Ã- _¦&-'•'.' - ________________________R__r _?.

'^Ê0r^ íifl Jh___í.v. d^ Hf Ri _F

¦ ___________*¦ Bf?^'- -'->'!_. fl ______ ^BB B _¦ >flà "^^B - »p «fl B__i(<_____r fl B ^_K_______B#-v^íÍr j^ i| __Ü_IIIIJ Plifl _U_^ ¦/

- >_____fl __________ RéTi^ -rTT_-_B^^^^'*'^B ^B_'''^^ _Btf' -ií R______________________________ - S *>Zy2í*fiOmP^ -à____r___l _¦__' ^H __¦» #_________________________________ .-jt,:._ÉSaBe^ ___R>IR ____- ^^__________R'#

ifl ___________ _______P--^^ mmmwm ____. fl __e#jB Kl R _¦ Í'_B __V

^^^^__fl ___B__k9l __Bí'>v:*______________B_l'- .__B__;___fl ___B ' si*'?ív£vá4_rV^ü Wk?¦-____! ___p^,:.,*»i.'ijf#'*."'-''. -Xj ¦ 'T'-''*í\aT

^^^53____j^B_BC ''^^ePJ__-e»^^

origem dos índiosamericanos

que OS sábios in- Miss Elinor Fair, nova~ _. ,. x. ^. r^.-. Ia. dama dos films de

glez e norte-americano, o ür. Douglas Fairbanks.Gana c o professor Morley.que fazem pesquizas. actualmente, no Yuca-tan (México) descobriram nessa região ruinasde cidades gigantescas,

sepultadas numimmenso jun-cal ha se- .^g»5_____r ^W

___________P-1____Bb ____________________P^ -"*^'^*^______________________________________________________________._iillH9_________B x^fl _______>_'*'. -'¦¦v^lH __________

,____R______f Hpp»-...- ^H ^L~____B*»_____________B*<^r ''.___BI _________

à4^*^^^$mm\ ^mfi^ -. lvlPS _________

jp_i'«__B ^n_____¦ ___b ' :^__fl __¦__.______! ____B

BB -'j______________________________________Bflfl -:- :-'¦ -________P^^_____BeRRRRRRBB ¦*_!_ ___i .^fll kÜ B

B. '^«•r flPÜ flfl

B_RtSE_R. ^______^'¥*-:*l^H R _Ra__S^__Rk

-RRk: ' -."*:':9@____R _¦

IR9l í^3Il Jrl_______B-Kx^_E___)___i«d--______________B_- M'jTr- ^__B BBtS-_B _____r- <____B ___B_______*k4_Ih__í__í B>"-vi-"'..: RI BP^B BBv-^-wH ¦ í*'e»^_______fl Be, BbBb__s?'!,>,:í -i__$S_k_PPBa^_______kv' 'v-t^^^bB 3HEfe'; ¦ 'ibbbbbbbbbbbbbbbbt

Bra^**' ''i^ra__-í____*iB^____B__iv¦¦ '^ ^bA ____kI_^_*S_____Kv- ^H ___Bwk? í^^^faBaSfl _____'" '--vB B_^hk« ' .s'lSB BVt?."..! - -3_fe__i '¦^¦s _rr)'j______RE __bé1'. ^N mBiss^..' .-ia ^___B __yflK_j.il v1ÜB. ;í«__l IF Sa H Ik|1 ¦w''-:'*____Br _________fl____________________________B_____9___r"i__^__sB B" '"^B __#

B !___»''¦*-"^BB _r*BJ BB______ JhÊ—ymààÊF m^Ê mW^

__k.^_H r

tMiss Patsy RuthMiller, da Fox.

Miss Marie Prevost.da First National.

c li 1 o s e se-CülOS.Nessas cida-

des. que foram as do povo Maya,encontraram restos de monumentos

muito antigos, que testemunham umacivilisação avançada. Tudo indica pois,

que, outróra. esse paiz, agora quasi de-serto e selvagem, foi habitado por uma

numerosa população, cuja origem se ignora.Ora, no celebre poema hindu, Ramayana vem

relatado, que, no anno 3000 antes de Christo, umgrande exercito, formado nas índias, poz-se em mar-

cha, atra-vez da Ásia,

para alcançara America, pelo

qLie é hoje o es-treito de Behringe era, então, umaestreita banda deterra ligando osdous continentespelo Alaska. Osjovens Hindus,

que assim parti-ram haviam re-cebido ordem

de não voltarao paiz na-tal e de seestabele-cerem nosque des-co bris-sem, espalhandone 1 1e ssua civi-lisação.Muitos

sábios hin-dús, entre

outros o ce-lebre Mitra,

que foi umdos mais ceie-

bres lettradosdas índias, acredi-

am que esses emi-grantes de outrórasão os antepassadosdos índios norte-americanos. Issoexplicaria as desço-bertas actuaes e aarte avançada deque dão testemunrnos templos e os ou-tros edifícios d'es-sas cidades e quesão: Lubaantum.Coba,Chichen Itza.

8

tf

10.° Anno - - N. 4 — Setembro 1926

A CONDEMNAÇÃO DEN. S. JESUS CHRISTO

Uma revista france-za, "Eve\

publicou atranscripção do docu-mento judicial maisim-portante, que se regis-trou nos annaes huma-nos: a condemnação deJesus á morte:"Sentença dictadapor Poncio Pilatos, go-vernador geral da ba:-xa Galiléa. dispondoque Jesuá de Nazarcth,soffrà o supplicio dacruz, no anno dezesetedo imperio-Cesar e cvigesimo-quinto dia domez de Março, na c.-dade santa de Jerusa-lem."Poncio Pilatos, go-vernador da baixa Ga-liléa, sentado na ca-deira presidencial dopretorio, condemna Jc-sus de Nazareth a mo-rrer em uma cruz en-tre dous ladrões, emvista dos francos e no-torios testemunhos dopovo que dizem :"Primeiro:

Jesus éseductor."Segundo:

E' sedi-cioso."Terceiro. E' ini-migo da lei.

*fto'&at Mfl&flLv jfrytffüaJESaffifl B-^ilPiaJ

B_t\N RJ!____ââs^flEÈ $_l flHv''"" '*¦£&

y^jÊ^^^;. JSBwpjH b 1

BI .«_PflaBflMf^BBB»flBBM»atft......flvY/ 1

fl íLmr^iM Bfl Bra^^KJRSig^QaH ImPER BI

Bul LI' ^AtSL-fiwPraí-Q_K i_9 H.'' ,'Y ^- -T • ^S4M_K_fl H

^uÇ^^^^^^^^^^ "-W5í2_R _^H™^ ' ^^^^ÍPR !¦¦¦ ' *^"B»i^HV^!^^^^^^^BarT*Bt «aBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBJBBBBW I

• £I^À i Jhfl lÉÈB_aattSSÍ4_»3&<i 'y_à_KcÍ£2£* '8_i_'"V JaR^TfflTTBBB^i Y_i_L I

¦¦'"•mr .A- ^" flp jt^RBiiHBWlKLwtSwBPSpI I

à&SBflBBflflfl slàsgâflafi^v^^^/^i r^--r- -^aul ^-t^^_i!fl^^^i|?^^." - '--#. JsllLaCSafl flflVataaÍBaBBBBir * «_E/^^»X'«___7RBBFfíN_tf *»»»5i' íVB^jfflaKL.. •>. •' /, BB* -"•"•'.*, ,. _T^9fl_Rfllfl^BBBBBl flflflr*flaBBBBBBBT _».__" r^J^V^^jSmM\t* fl_T'» I Cí jjvi BBBBB*i>/'t '« -^^BBBBBbB *£»-.. ÍQflfl{EB HbtKí ^^^aBBBB^u^uS^^aaK^ "/'' ' ébII JTYIbbbIMfl fl•¦'.:*¦!•.'áESfl _»!^"%_rí__í__.?_fl_"l''^i^-í flfl '-fl¦ RR R"••¦<-4'*j*^^^*>*__Bt«R^iWl_>í"^>.- RR - yw_íebR

bbI bbbb*'"--»<*»* j»" T nWiTBBBTr "aafifmwrMmrT^ AT * i' M «ral^BbbbbbbtVbbbbbI BBBBBTk X l - .*»"' *âT' . /^BBBTajnaBT^ a álBBBaBTxEavavvaBrJt a ¦'##¦. ¦TJb^bbbbbbbbbI f) ^^bbt"»btflV ¦_¦ _fl a* iL**- ',<5t !,_»-V^_WBCHTaaBtr-J»flHaKl>aMCgPj»^^Wff «Jbbb^LbbI 7l\fUB- : I i^tfl^flEi lírr Bfl '^1_t: - • *^IÍ52_I __f^;: JRR . -?3Bik^r- \ - _l_ttv£_i_H ___» ¦••'¦^'«HEi¦9 ám*' ¦ *_¦. aaT .fl K. ' -i^ífifliar

Hlfl K. - _£_àa_i_U_l Hli ¦ J&£tf*l££^flR^Tfll BnSIbbL. -H B^'31 LJaBfc, :-£{»vfll^BÜÉBr*»'' J__H _B III flfl B ^flflfl*flB ÍHfSIH PflraHL*» 'Viflflw^' W .ir- flr2i^»»B IkUS^ IBM OI 13 I^BÍlV ^hr!! 1?*^' ^^^mi _#«aír*^r injflfl.E. * fl bHv^.1 ^B BB ¦ _^UI^| ___R_^_Hí'i_^_/^iH iatflV IfláH fl^B.Ljflt_HI__HH_lflflflfl_A^H^flfl_»v ¦RR flRcfl Irl I ~«^l »»B_LBfaflV^Lflflk.- '-ffaaHHflW ¦V v ' . *_¦B Bflfl\flaÍY_l flfl fl_MflI_^flfl_Mf_>_M_J_f*_g____ifl _fr{xjHVH Hf 1 Rn Iflflifllflll li «b?! MbI *m W. m B1 IXT ld

33M??5':*W^'WÍ»^_a_^»•• .(, ,_ ;¦ <--fr..&~CiWmtAVZ&M*5u&Z&c}fà^*'9^-imVfc--à *.*^&t+;Q*?£¦ í.^_flKr^ã2flw«^ v^^v^Í5"Íb#Wd3 11__g________ui?^.^!s^.^'>SL^^^?j^'^

coberta pelos commis-sarios de arte, que se-guiam os exércitos fran-cezes na expedição aNápoles. Foi encon-trada na sachristia doconvento dos Cartu-chos, nos arredores dacidade c fechada emuma caixa dc ebano.

A traducção foi fei-ta pelos membros dacommissão de artes; ooriginal estava escriptoem hebreu.

Os Cartuchos obti-veram permissão paraconservar a lamina, ten-do-se cm conta os gran-des serviços, que ti-nham prestado aosexecitos frahcezes.

O opjrano Lino Bjeno, da aldeia de Alcol»adèl Pinas, em Hèsc»_nhapossuindo como única propriedade uma casa com grande rocha üev» apaciência de cavar no interior cTesse penedo uma casa para sua moradiaUesp-ndeu nesse trabalho 18 annos. A l.a gravura mostra o asp-cto dasingular habitação. A 2.a mostra o velho Sr. Bueno cercado pelos au-toridados da aldeia e vários amigos, diante de sua casa.

82 "Quarto- Diz-se, falsamente, Filho de Deus'Quinto. Diz-se, falsamente, rei de Irsacl."Sexto. Entrou no templo seguido por umamultidão, que trazia palmas nas mãos."Poncio Pilatos ordena a Quirinus Corneliusprimeiro centurião, que o conduza ao logar do suoli-cio. '-.,'7,'"Prohibe a todas as pessoas, pobres, ou ricasque impeçam a morte de Jesus."As testemunhas que assignaram a sentençacontra Jesus, foram:"Primeiro:

Daniel Robani. Phariscu."Segundo. Jo-

hanas Zoroba-tel. .

Terceiro: Jo-seph Robani."Quarto.

Ca-peta, homempublico.

"Jesus sahiráda cidade deJerusalém, pelaporta Strue-nea .

Esta senten-ça estava gra-vada em umalamina de bron-ze.

Foi encontra-da em um vasoantigo de mar-more branco aofazerem-se esca-vações na cida-de deAquila, noreino de Napo-

tendo s,do des- P,an„. Amunici^£^tJns£^^.^ ^^^W^^

DESCOBRIMENTOSARCHE0L0GIC0S

Descobriram-se no ter-rilorio de Nantheuil. nosarredores de Thivier.s(Dordonha) galerias sub-lerraneas cavadas narocha viva e cuja ori-gem parece remontar áe bocha gallo-romana.Esses trabalhos que pa-recém ser fortificaçõessubterrâneas eKdas quaesapenas uma parte foi.até agora, visitada, for-

nas quaes se pode estar

; ' -¦* _!¦* JL^Isk_»BBBBBBBbI

a'¦'•-•¦•''"i—'/¦.'"• » \*t$S3S9S&Stv:"- ^bRbRbR dlY •¦ -í*a» i_ t__ ^ íW ¦?.7'&&iB3f ¦ .^«_B_Hfl__. ML'#_T ^j-lS^—'j-flaBBBBa-fck aBfBw_aBBB_C ' *al9fc'e«flpi -|*U>*' 4Â1 m .

'íl -íSnBBBf 'ífl bbbbb\ aMfl_ bbbbbH

cx /t"™T^*B*flflir^fl»R *' 2TAa\^a I ln_ffl ttfliLIfl. _ Vi._.H BÉL fl^W^* ~.«.>^Bu '* 1l_H _H fl_fl I¦ rffLi."'ifT_'"'t.'^|i't,jfl_BT^^_Kr J-^J». i-^BBBBa. BflH ^Bk * S_^Hn»B.^P*1vflll»rifllKV*x' ^^H__K__flfl__^__| ^flBVa»*W ^^^». . •i*_]^sh ^*q^h ^^H LbbbbV

Sk^. ^f"? '» flflyIÉI»»^»^fl»»^nLrii>_™LiBjBW .'^!^»»i9ifl»»»»HP^ (liI ot^^BBBBBBBBVklBBfll H BBMBpXnRall ' '^¦««fl fl^ - ÍjmW I [ ( II BkS lif^ifl _EIK»^ BB S^^ ' «tW ' •>^Haflafll ^^rY_B __|

! ¦ LflOI-MraM LIBCaBafll KitlH Rk iIbbW t - i ffriLtW LWflH ¦,'í?,B ¦^.v-Í-íí.flfl^fl B. ^^1 flte __^__^__^__^__4^^*vi-!LM---i-»R>C--i: .tf^WB BSTl - jJí^B ifl^^^^^';"<J

_L'afl LbbR@^u 8^-H IV 'RI JB V :io Ra—: - -

B flB Atara»*, '^lw'rR_|__f_j R ^<l I YV

LH LR RaQHril^S EhL! iRIv iti__|H_fli__Hfl - i,-__Hfl i^fl L,B>RREM.R_R^_^_^H_M ¦¦ .jMbK.- «j1.m ;v,tiRj.Rgj/ii .bb-CT^^^mLjÍ- __¦ _HB^91 BflB -'VflH^fl -fl^¦ R He^ BBBWyLBaJísÉflBWaaMER BR LbbbH^bHR hLuLiR H -"'«mB LT-

'-%t¦ I LVS BBtráBV^-W, '-- ''jbbW aa\gB flíflfl BaaWfri^^aBBBfcBaf Y_9 B__ • >

' I Iw J Bkflal ra bP^bMI '^B l^^lW¦fl^fl FBulv^ flpm^|fli^BiI LflKflK^H *F <*¦¦! -J_*.H IH-iflij^H iBU»^^*^ lc^*» jl*B H** 1-' H LK99aHI^HK:flM^affiLH LH»RyRln!EMTflflaiflRRHl LH»»»HLflHVa@ii0i\Y';_Í''- "-"'"" ^^^flfl _¦^ k.'- R'B>"bbRE_m Iflr n^H _nll ft'-^ ' *W .-J!B P| 1

' I l"ifl ffH9 bÜLi *'lYJL^-SSail Lar^BBWfl^ffff-iL^aBMrij^l BwwpgJBtfl R>' «u>9mWJM fl-; vk3L||||JH _^W1_V^«bJ ¦/ «BjM^>^^jBSjB_?!"F?'*^'j r^M fl**?^ . RRk, 'T

tfitfm z'ar/'a^ ^a/a^ redondasde pé. perfeitamente á vontade. Varias dessas salascommunicam por meio de corredores e a ellas se chegapor um poço de cerca de 2m,50 de profundidade e.dahi. por orijicios, que são verdadeiras tocas de ca-pivara, nas quaes é necessário rastejar pelo solo. In-felizmente não ha nella uma só inscripção que per-mitta. determinar com segurança a epocha de suaconstrucção. i

No correr das pesquras. que acabam de ser feitasna pequenina aldeia de Roquebilliere { Alpes-Mariti-mos ), sob. a direcção do Instituto de Pesquizas dos

Alpes Mariti-mos, presididaspelo duque deVendôme desço-briram-se turriu-los romanos e.em um nicho,vasos com jóias,de vidro. Umagruta se abre so-breum planalto,contendo ossoshumanos e deanimaes, assimcomo vasos neo-lithicos. Fo iegualmente en-contrado vestígiode fogueiras.

O CULTO DOS GRANDES HOMENS

Aquillo quesois em vossacasa é de mons-tração clarad^quillo querealmente sois.

10° Anno — N. 4 — Setembro 1926 &*SeMudo

'.¦•/¦"^¦üfíiwirZ- ' -\^7*~*_L_____nF>'•'¦ ' i^l ^flas : VSÜfle flui flfl If- íy*1P&^ 1"" ^fl Kflp »fl^§a9 Lr-; - ImI W'^^'^^^^M^^ai^l^t^aBaK EhÉaaa^ ' eãflfl flfl |£!| fl_p flfl fl;y;.• Sfá&Üég&t m&£íjÊ Im Éfl £«m1 Pfl

ftftrU'' ^^^BelRJflaflflaaflWBflflflflaaaflCFBflflBI' *T\ "V '* '"^'M^^^^-¦>^yK<_^^J^^fl¦ _______________J__B ____ZJ__BfflfHv-g>v-' ""ÍCto?'** rf') ¦ «• flnfl B"^ RBXflB^fll^lí^ív^^^v^fl^^^ Ife^d»--= *!¦ 191 Iflcfr- >;,(^iaflHâB^B#''tC_lk^P' f ateá fl B3*BakV — SflflÇv' '"' ^ 21 laflflniMl gH^flafifl IaB>«ákflUB)^« i !»\m ir. flfl LflB^VseE^fl___BBaBBBBk o-^* ^BflflflflB I VaBBBflHBBBaflBBBBflD.^Hfl IT fl/flflaf aí BatàeaV _ .«<ae - Ufll flJflmilaMH lfl. ' JrAa^flaflaat-^fllfl&XflW^ ^n*Y.3.$,fll BflBsW*4e9KTaalflflBl aflet^ ,1, afl eflsfBP. aBaVr____fl_Heflfl AflaBafli BflBBaBBVflfleflLeam 'fleflk . aTatriau'"'- Rfli ¦flã_flt__fl_lL>* 1™* a^flF» flfl flflT'/VsslWlefaflflflLTflflrvTi-rifl Bí-flfMaff B-'-'-i fl FiV. ^fl*rfl BlaaTT ir ni^Brfl EvlflhBaWtfüfl flr_#fl flfl flB_ffj_jwB_|r »1 flflBF'i¦ *\ rflflflfl__efl_a__[¦ aseíl» • ' ga>-»g'fll flaVJP aPUTJfl MiyJlflPM flBiMHèeEVe.k^BlBBKB auBBMa ___* *U ___r^_____m l_____________U __*!&+¦ ¦______!' **!.' eUiri HH bk'*V. ¦BSeiaN&TJsr- flfltlfl BfleaBBBe2 ' ^flam iVBJ E *J áeW a/L -'fll flalfl VTII flTfl KSBMal ¦ll>ytKil SI M i^Tam/^fl B..-.8V» aV - *i '1 KkflV'l BdflBWl BBBw^vòlBflSB^HlfllHJflflNEvV. ¦_w'___t_1___z- fll B><éf> • v«* _fe >>flj BHI Bvafll Notefl BI BIBflB&HaWaHirc^l 13 Er • - 'fldfl1_r____l flr' * Tj» ra-ilèafl BaVflJflVa HB BTB 11 I

B^$;?5^^^!vfl»*fl Hl fl flfl |BBBBtJwVLi.i U1 )»_,**i_J Br^*^*'^ãeBBI BBB^BBBi aaaaajaaeea| aaaaaa,... flH ¦HB_^B BflBJf_pfl_ãflHBBUBar 'flflBflflafBClXt^r t K*l-J* * YS/. ^*- A JWU"^ -^Bflflfl^ ^BflJ HKflflJ flfl 'flfl !rffl| BflBBBBflaflaerflMlael flfl

flflEBB f -^g>>- ; '^ Jte..7-.^'v!f___a_____fl flfl Hflfl fl fl^#' fl flBaalfflrBl ¦_W___&$nfc^' ;'tSlWi .'¦y*fl_f'i_fl__'*^<flflJ_Bflflfl^B__B_» Tn^flflMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMflflfcBtjijB Rfl u_itâ-__\ ^C^m bJbJ fl

¦flflflflBflBe'1 .'-* 1 BBJ |f?|' fl fl__fl _*^*fl?V /^*| _?'?¦ Wwm I[¦ ¦- aTBflflal Pi fl l^flaBflB bWI IfB |fl |aflflflfll BaflaF^. '.*»..fll^ |EcB BB

¦¦flfl flfl ^Bflflflflfll BflkV fflalaH PflSlflB^flJ BBnfllB_í____?3 a^fl BB**, y. ¦«Ja.flB Lt*'*___rB BB I

¦I flfl ^^BBVáwflfl^BBai flflWa^aflflBaL^^BfeaBaflfl flflflaB^^flfl ¦¦¦flaBeafl

IflUlaki Wv^L f^M %% IÜM BiLJI l____________i B i>\> '>nB Bfll

Bi BP^BI bBBm #^ -^Bi bBbVivtBI BeíS^B^^IBl bBBflfl BVwBaaflK Hflflfl BVITI'' ' '^¦¦fl Bfluztflfl Br?njBF":4flJ flfl

aerflEfl fler • >^4»l-- -^ksB Bbw« »»-'-flD-vflBáflflBr ^HflflflJ IfljTjflaa! HbT ^alii 'l "_F Hlvi III fl*fl RaV •'flaflul ^fll BflaeflflTflfl LflBET fl Iv^íi F^ Ww InánPml I

1 1 Kit - -b ^ *?fl| f ^IMHpu IP^SaisBfl DM»;- fl Kr#'fl Bfil'''^___afl IbbbbbbI eaaaaB8e»*^-,:' .^aftflBJ BBBBBaL^L.^BBT^BBBsTy ^fca* ^BBI BBBaBkaaS t^m K Vaaafl IaBBBTaflH/J^ «TBflUBflBflP^flBVaaBBal BaBasaflafl_w^r__________W\\ LPáfl K^OáM t^- ilK^'mflflH.<l Hl Iaa^^aefl BB V*-T7rel B en a> ^BaaBr^'-.'"J3Bl BBaBBamX'^.'>aBÍBVF^paaBBBtB___________m BeWái.'• ^Bl BBBaãBaTal' .A*. • ¦¦¦•'¦ BBE'' -'iÜBbBBBk-•¦'¦'«aBF*-aVaea1 ¦

BBflflflflflflflflflflflflfl»^P^ -:^wl4^WB - •• - ^Ê Ül 111¦ilRSV> -víí/VaJ?*-,. ' v;'->-'flkjfll w ¦¦• UIHj-B-il I_BSí4«^ i*í^flÉe_tS_Í%  $*lfl' v ~ ;r ÍF* • _+ v —-fl iflf flt: fllB I\mP+ ¦-¦¦*4K^fS'5i_aí»>'r^ * ** *£a«BBf íl IviBKBBfll ILfl tt;-z;z&*_z±-.>-_..<M ¦flfla. .-•*_, ¦«#*' »j»^ flflfl ____¦ IhkS Befl¥;- flnPfllfl fla^fil B______B?fl^.^fl Bfl R 0»%*&%*& ¦ fl rfl __^__í_?fl Bi are.flflflüli rO lüy Hl ^ " I ri WK1' P ..fl II BI Pliffl 111 v: fl p __¦ flll'flflJ_H:«i__J

Lflfll llfluni V/.-''^' - *^W3 HflvàflBW wT ''vflaE-fll BflaBflfl BaV* flfl a»* '-*àflfl Ha^^ 'A^bB LflK _fl _!_.< flflT^i» "ífljfl BWWlflflfl^-.^-t.elflB^aaa^eeiSiMkfl \W_t 'V BB? fll Lfl -%ffflafll fl' aB¥>yÍl Hb»v vXafBBBV-'' ?- *¦ êaaT^e ^aaaaeal — am- íav IVr- aV K •jlla B,BT4I¦ aBB^SBaVaeatal ¦*» V Rramq ¦¦ vji/í* -B^»- aBaVBaBH .SBaBfaV bB?- aBaaW^aBi bBBB^BbbbbI BamaáW bbCBK ^bHKbB^bbV.^BI I >•» fS/aír _W; . _i\\\\\W •.W.ÍmV ____________\w^_U___\_'^i_m____.\____\____\¦BI BBB «BrBe BsaaB»___B»Bi*BI aBT»a HBB V». .-., '-TjT - /• fl^KflK -ÀBeBfl^afl fl^flflevflHB HO ITaKTi] Kaal Hbv .*aB BaaBBaiF ^Bl _m___\n BK^V^^aBaeBJ BII SM W^lSSSKÊ^ I ^ ^ /v J IfáUiS £a]9 IBbbbI ffwifl^rflrflflWJS& ___flkfl lfl BK ^C: -/ ' 'afl flfl K&Bflflg/(______pj>.-*^^BflLyB IflBfl^B flflfl.' -•-' f IJ Pr] PI Ie__flBa£T *flafll B'V__£e_l HflT^^ ^^jfl Efl BBB] ti Stm WW m Blfl ak^iJ LU! lil^ ^*»fl H WWF flií^- flflflflflflflflflflflF •¦¦ '"'fl BBg| ate»l» LHÕTaesfll aflí TaT^fl flffl ^fl P^"*? ••' vlfl W-* ''fll¦¦ fl____flflP BPFflfl flflaflfl LeflaTefl B^T^flfl Bafl, flfl BVvflfla* ' jf

«*^B aflP^ %^áV^ÍeaflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB^r »' ' "taêflfl

H2BÍ*fl B* ^^1 Inl ^flMB^Í :^^*5 B"/w^ iiá*<L flJPfl Bfl • " Jafll IBC.ra>i'»TaflT'.>74fc^Bafl^Tfll BJBf JSr^ ¦*_*_?*- -v * flflfl l-^-' .aafll flffB Bt^TtESBaTáM ^^Eafl v '^fl eB? . _r**f~ --^BJgp- BJ BB^^ '^^BJaflaaWTflflF^aaL^ r^BfcgVflflWCflL^flfl Lflfl^flaE^aaefll flaflU ,* ^^ „ ./rTSr '*' ' V^ -^flflBflflflflflflP*^ .aaflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll¦_flF____£____-?S___l b W2 B* ."f < .b Pf • ^___m ¦fl flJBjlrWI>L f _l Tjafl fl jsSaweBI Btar.. •-*£?' ¦» _fl flf^' - __B fl

Bflg^ ^fl Pà - bb^'' \ i^Jr __BBflflflflflflflflflflfl_lSv-áríff '',:fl^: ^"' v'' -'flPu --a^ár JI Iflfl WWWf _W_0S'~ %F aflr ' i«."-'> __flfl™*t ^SflHiaaWeT '.MfllBfflV, 'T # .-.•vi'' ¦"¦,''flP^"___Hflflr^'Jfl B

aeaaaaflrU^wv. .aC-^ ¦' -BB^-"-.^Hfl^ fll flfl ¦mH^«HflgB> *flfJ JaflF . _fl flfl Bf í:' d___P*y'' -__B BRf kaflCT ^ _aflP^^m ______ ^_ ^ ' plPikJl Iflfl HW ¦• nL -aaflBflflBaBfteaãew .aflflflflL áflflb. í'» >-.'i^flflaeflfl flfl¦fl - í™ <e_fl_l bBBbbw.- ' vflflflk flflP'-*¦** - •4t*àaaflHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHflbbb bbj - -Jaw. >'^aa^aaaaaajÉL^-;aaaj Beat"*^ fBí-' '-bbbB bB

bH bBb» '-^.W *' " ' '**- * * jH ___k J_PT flLaav/ILv ví*3l. -i"*^fl Bk * ' ' r'> JB flIfc^aeeJ fl. *^> B "^ / fll

Iflfl BBa»r^^ ^lfr-''\--'fl^W Bk "flFIfl flWBflJflflfMf^^flBgag^B^tfljBflflflflflflBflB^ y.. »^,|HÉflBfll BMiRlBi MHEI ¦MÉ^aH^^Sal bB, *?' av 'flfl^_\\_*\\W_J^_*\fr9_Y_&¦&$iLl.'¦ J*tt^™ ** .^BFf-" -__WW1__\ B

^P5fl fl^^^^v^-"'".w»->'l^_^^^sy__ IflPI Pt\? " • -eB \WW_\t WW .' .x_Ji*_^__Bi •¦^P!- -fl I_________ bBbbbvoK. ^BjU 4BiSbb^^BB bbbbVBjbTéTÍU** ^aíflfl bBBF ^b^BbbbbbbbbbbBbV . _ jbJbC J8ar^jl ,_^_^_^_^_W ~^_MZ_f • \\\\r^m^9_\_M \\\\\\\\___9_______\\\___\ \\\\\___\Bi B?>:»»,fy. eel aFT.X'^.. '.j^ftãeSaB ___W é_W_\_U B'-.'^>. ,.,. v'*-'-'- ^ -^ ^^^___8___ee^^»JÍv-^.-áV ^!^^i flfl BP» flBflflflflflflflflflflflflflflB, Bflfl ^flB •jflflPflfl BBaeV* .a, _____J_ia____B PflV' aflaerflser?flflaaBg-X*__U ___*__*•"_•.___-. _^^,.______flflM_B_________i___B aflr .____BtjJaaBee, JflleflV ^^S^flfl fls^fJafl BBCflfl aflaTafl flflaflfl eflef¦Ba.'," ^afl f lfl T jl |B Bfl! K flBBa^l^ael fl-TWPJfl fl I

Bflfea^B* fll

BflF^Ha! efle____i\_PlflJb '^àflKK HCjJlH ^flTr.*» ^flL*" :" flflL, "tIH flsefl:

Eàflls ifl^BB fl^iífl^^S-fli Kflffli::'Sk^ii iBiaflLV %$lfcêfl BnBJ Bf-BBflB''m.' ^^ibbwB BSIvBr1^ "ijaTflL ^ÉiflaeWvJ« Be^elBSflk -iflí^tfllflNKv-' ¦ '-''flfl^fl Bm^i

B^*yfl BSSRr':4flflWiiifl BÉfl ^S flr_.fl__n&B flJBfl B_flBfl Ib\S'__T aflB BBBkxBflflflsV'* ' ^flflflPk. 1s9 BBflflfl

11 ESPIRITO E MATÉRIA Desenho de Simons.

u|m dos califas de Hespanha recebeu de Nizarque então governava o Egypto, uma carta insul-

tuosa, á qual respondeu nestes térhws ;"Tu nos insultas, porque já ouviste faliar emnós; responder-te-hiamos, se já alguma vez tivéssemosouvido faliar em ti" .

A Grande Opera de Paris tem uma orchestraregular de 170 executantes. E a maior orchestra detodas as que tocam em theatros.

As cascas dos ovos de 100 gallinhas produzem137 libras de cal annualmente.

O emprego da forca electrica, por meio dequedas d'agua, tomou tal incremento na Itália, quealli se economisa annualmente um bilhão e meio deliras no carvão de pedra, que se deixou de importarnestes últimos dez annos.

^uSei^udo !0.° Anno — N. 4 — Setembro 1926

84

nMRSj» ^sT ^T^^^^^^^^^^^^^^^^^m^^^m^^^^^e^S^

x\k conto m jacintho soriano /

Y4^ W\ <s*/

Houvera

na vespe-ra a estréa deuma grande com-panhia ly rica ;era pois natural

que toda a roda ha-bitual, reunida no café,discutisse musica, belcanto e os méritos respec-tivos dos tenores e primasdonnas presentes e passa-dos.

Nesse dia, alem dos quatroamigos, que formávamos to-das as tardes um grupo discu-tidor e ardoroso, viera sentar-sea nossa mesa o já famoso Dr.Júlio B., que é hoje uma dasglorias da medicina nacional. A pa-íestra gyrava, como já disse, sobreas mais bellas noites do Lyrico e, desúbito, o medico murmurou, com o olhar perdidoao longe, contemplando o passado:Pois minha melhor recordação, d'esse gênero, éde uma noite em que ouvi a Barrientos. . . numlogar que os senhores não são capazes de imaginar.Onde? — indagamos em coro.

Emmunha cama.

Houveuma expio-são de risos,de exclama-ções, de pi-lherias. Maso Dr. Júliocontinuou :

—Sim, se-nhores. Evou lhescontar comoisso se pas-sou. Eu es-tava entãono 4.° annode medicina;tinham che-gado as fe-rias do Na-tal e, paraco m m e m o-rar c acon-tecimento,decid imos,eu c unstan-tos collegas,ir todos na-quella noiteao theatroLyrico, on-de a Barri-entos estavaobtendogrande exi-to. Masquando che-gamos á bi-lheteria en-con tra mel-afechada ecom o car-taz fatídico:"Não

hamais entra-das".

Cólera,desconsolo.Mas nãotardamos aser aborda-des per um

PpVflR^Pr -^HH

^^^^jj^_^^^_^g^^^^^^^|_Ljg^g^j!|j|^£^^_^r .. mmmmrmâÈMÊtlÊ

»t:VS,'~ . ifl Bu¦k/fri'-'' H ' CTWHB$rv fl fl ¦." BflflflflflflflflBi SatflN!' • • flfl HHHHHHHHHHHHH] iJnSK. -Jfljwri*'''* fl í fl II H HK»? 'JBflfiá:-- -'.. fl fl H saisíI Ki-'-1 I I H I iÜtIKl1-! I flHBBBÜflfl | ifl^jnBBpSBÊft^ jmm mm ¦ • Yl*mmrmutTmTm\$S*5ri£'-'fl H wMUrutPrf^fl I B K$6

SB^f-yrivfl flfl fl . ifl flk m I

ty»i'ii~~:mm K «Hfl II'"'?^*T-fl I TI I 11^

^T'". -'' fl flfl LbbbW. . ¦'¦;';--'í'hh1 B fl Bvm£í'-';M mm>. ' A BI W\

féM-ifl flk ^1 Br

*$§£'¦¦¦ fl ';m K^%ri-rifj b .., ¦ 'rifl a^:f-*.-fl B ' '¦ /ifl Bfcfl.. *'-^fl Um\ ¦ mmW DM*-. H HH H sHHHHHHHHHHHHHPl: * - "H fl - H H5*k

flfl ' 1 HU•'¦' flflfl mWÊ Bfl I ••'¦ "''^ Hll¦«¦¦.'fl ¦ -":¦ ¦Ql'fó^rit flflfl flfl fl , ;--s'.'ffl fllflHH ^ ,;¦ PB

r^ílri-fl W ' '^'ri^fl Bri."-';: , fl fltfl fl -• t fl R?Lri—í fl Ifl Bi 'fl K&¦¦flflflHfll BflflB Bm " ^B fln.'B '.' .*"ifl KlHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHK -H ReiBBW.B«SSBSJJ |m - ..>,.'¦. HH

fl fl -'.- '?iàgm Ifl * «fl ¦BH fl fl -. :J!Smemmt BIssssssj fllfl fl 'ri yj\>wHHHHHHHM

^¦fl HK^H^ HM' '' '^^.HHHH.^^ÉHfl h!|H H^bwH ^k-/ '-'.''{'-fll Ifl B^BflB ¦flflEflfl.flj ¦¦ fllfll BB¦fe fl flfl ¦ ::í - Jl B' hB-hI hkhI hV' Um hB V"Ly*?EI LafllB/-;.:: H H>l fl il Ifl H^Bfl B''' *^fl

fl.'" flfl BKfl B''''^fl fl- II flflfl II flVriifl I¦ •ri-í-riHfl HHfl H*-íífl H!' fl| flfl Bfl fl^ifl^fl^B Brflnfl^HB hB^Jsj^hI' fl fl(f>fl Bjrfl- fl l&ÉI-'fl HHHH^fjMH fl

¦«sr. ¦ QUQ |Vrii'--*HK> * Hl Hflflfc^*J'V^H li^**' '*~'^mmW HH hV

I^bS'*".': 'faHTHi ^1HP^HrriVfl- v-' vjKfll ' -flfl HVhI HH

fl ÍI^'''J'flt:'ri'':..,''^Bv',' "' jfl flfl RHÁ' f'SíHE- ."'ÍÃfàaT ' H Hifl Hrflfl flflri^" *'' ¦ Hh^mT- ' -*/ 'flfl flflflflflfll flflfl^

flflEl:lLl-'^li'^fc'.'-'. '¦''¦-'-. fll _H»I isVflfl¦KS^flB^ffl;, ri.', "fl ¦, ¦:TWT' 'fl flfl R^VT«,l> , »BBBbT - * ^.-* ^»»V ^»»S ' ^H * «BBBBTrJl.^lWaBBT ¦BBBBB) ^BBBBtJ IBBBWjTaaBBBBl BBBBBBV ^^^^•^•^BBBa'! »BBBBT^^,,^^m\.-f ¦ ^fl-- • ¦ »»H iH.- flfl flflflHflr ¦¦-«¦¦ flflk ^^^^«flfll flflflflfl flflhwMmm!%'^ I.-; IJ flN Ifl fl - -"fl P''^»P'|Sfli;ri'?i:-fl:-': HA AA Lflfl P " " '^fl

l«""flW.M'flt^J^'>fl*i"*-V.vfl ri>-y.flflflMfcflflflMHflflMMMMMMMMMMMMPP^ ,^fl sm*^HÍ! -'-'.m%#^$WMmm^'-<'*li*;-''-!'mm<- -*¦'">¦' *. BB - '¦¦' -flfl flfllflflVat^B Ifll^BflK^flsHH »IB~' ;'i'' - -fl] Bflfll - JflflaLv:mw2i*f,M"TntmUt'-"' #*«l -HH .- HH . -HH HtHJ HH^H^HHlãaBBHI HT« HHHHHHHHnuHHl, t¦• ¦*ttHhí iiBHa^WíS*»^ *-vfl, ¦¦ ri-'-B VIlll flfl fl'-:ri-/: ' -'^Bl flBl;.*erf»:vLflflKtM^v^i lllfl fl 1'-¦ ¦ ¦ -.-ri SSpABaiafefl^Ittfl ^~-fl _^»flBBB B*fl lHBtl»™^».^».^»flHHHH|¦-...¦ , -..jijfl hhI R?flk£BBK^r^T^í^Hp v-^'ri^'^^¦T:*-ta,*'"*,,*^**1^B »IVj».^fl'.fl^Lr'>'^Bi .Bj^flb^B^^BflflflBflfr«B B^E=!^fl iI^isIl -' - .'.hB Bflr!*A^fllmmwÊmiaSkSfjA^ '¦'flM^-ri^ '¦'ri',^HBkg~ '¦- '' "ri*'^flt>^ ^^^H^fl^flTaBflfl^^.^H» ^^fl flB iflflflflH^^^flfl «l^BNPPflí »flfll^*"*«"— , '. § -*Vfl ^BPfiJ^^.flBS Iflp

^T Pffl f- ^:«^^^^^^^^-^'««tf«lp^miítm Ifl fláflafl 11 HlflBIffl^BssiisMiM.. ' ••'--¦•-¦-.. •¦•• .^-. >^.^^^u,^.:.;;; :'...^F3

iglamJ IU1 "il lll flrWM^*^IW!Pg!BW^^smakl.-^BV1w^HWirHHfaTPan*<ll.IIV^HHjflHflfl ^PS^•f^v^^^•hdri^ri.i'¦í^;L^^'i;:I^" . T'"?^*^Wl5B5f*^Slr^lS»SOff<;rcci o amparo de meu^braço ao velho mestre e subimos até o quarto do

cambista, que ciciousuavemente:

— Eu ainda tenhocadeiras. Posso ce-dcl-as a dez pesetas

cada uma.Dez pesetas! Nenhum

de nós tinha no bolsosimilhante fortuna...

Mas deixar de ouvir aBarrientos naquella noite?

Seria demasiadamente duro.Pedimos ao cambista que

nos reservasse os bilhetes atéas seis horas da tarde e parti-

mos, cada qual para seu lado, acata dos sagrados dinheiros.

Foi tarefa árdua, penosa... Nãosei como se arranjaram os outros ;

mas eu, lutando heroicamente, cen-segui ter essa quantia — e mesmo

mais alguma cousa... — 12 pesetas e meia, porjunto, antes das 4 horas da tarde.

Orgulhoso de minha victoria, corri a meu quartopara mudar de roupa e apressei-me a sahir 4p novo.Mas ainda não tinha descido uma terça parte dossessenta e tantos degraus, que separavam meu apo-

sento de es-tudante doslajedos darua, quandome vi frentea frente como Dr. Dol-z a n, meubom lenteele Patholo-gia Interna.

Já muitoedosp masjovial c '"ca-m a r a d a ",como se di-zia na facul-dade, elle sed e t c v e aovêr-mc e en-ces t ou-se aocorrimãe,um poucooffcgantede galgaraquella in-te rm inavclescada.

Olá, ra-paz ! Morasaqui ?

Respondi-lhe que sime pergunteio que vinhafazer na-quella habi-t a ç ão degen t e tãomodesta.

—Ver umadoente, umavisinha tua :uma pobremoça casa-da com oesc riptorDario Vai-verde.

Que?—exclamei cs-tupefacto —

escriptor. Valvcrde, o

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926 ei^/MÜo

delicioso chronista... mora aqui? Pois eu não osabia.— E estás cheio de espanto — replicou o pro-fessor, sacudindo a cabeça com ar triste. E's muitomoço ainda, rapaz. Fica sabendo que, em nossa terra,jornalista com brio, com caracter, com integridade.. .por mais talento que tenha, quasi sempre é pobre.Sobe commigo. Se és, ccmo eu, admirador de Vai-verde, vais observar um caso curioso.

Offereci ao velho mestre o amparo de meu braçoe subimos até a casa do escriptor, no quinto andar.Batemos á porta e Valverde, um rapaz alto, de olharduro, fixo e brilhante, que eu já encontrara algumas

fl Bafl^lul flL^HbFh>F^bB PIkIW™h\-.' '.'Z?9l9H&*';jW|K„ .- «20ísEjI'.S!?;.'<a.mw

mr- •' ¦ iK^Bflfl flfl ¦"* * ¦¦Si^s " -*^B»flb. ¦ '.TyVflflB»flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflr >.-' •liPíeb-'-'"»' **'^%*"fljr'¦'•''ifl I

^^v^iar A- . .-¦¦.: j_K*ft._.. -»____________________________________________________BbB Bf". 'S 'áàrZiM'¦ •'<¦ ( J«F«~rJ»^BB

IPT- __J_flféi_ff-'.*-•' v '^fcfcflPTi ¦ -.^flflR^V*-*&.'¦ * v7 flB^^flB P*¥ Al -, 1-vv- f flbbT'--,^bi bbbTií-1 ^gtSÀ^.».'•¦¦'*•.. 'o ¦_¦flfl^ flfl Bwsrâí*. flwy^jí"."-*' "i**niX tflfl!____¦ fle *"•-- A?-. • - ^-Vfl

fl fl tfr '"-%'**&*__¦fl >L • • (I^S^lflfl¦r Jp* .. i***-^, íiv^^&flfl

fl"-?-'' • ¦•/:*">.'drfll

B^BJ BT.í- u-A*' 'BJflF V^^flfl b»BK *• ?Wflflfl_____fe____________^Bfl| ^V ¦%*< *flflIfi9fl^fl^fl^fl^fl^flw; '"^flfl^fllIHflfl \imBBfB»V*BfBi BI Bk* *v-•¦ -Amhih w,*- • A,i','Miimii ^.>'cs iflWMH __F ** ¦:>¦"¦¦¦¦.¦>iwa?\l flIHI r^l r ¦'¦'í '^1¦ BBbtBBbI bBM^BBb1BB»TBBBbT BbBJ ^b», ^BB bsbbB*?' AmBflBIB»1flflBiBflH *™v ^mm WE ».''1»>.jB¦____¦¦ *_______¦_____¦__¦_¦__________. » ^¦JB B<t_< ..t. . '.:',__¦

fll ¦¦Hlfl bbbV -"¦"""*" ¦^l flM>' ¦ ¦ m

BSF^^flÉ». l^v> íi^flflUBMfl^fl^H¦¦¦¦e^^Kili I Ia \\j «àVÍà\s* WÊ m\\ II fcflfl»^ ¦ ^B ¦kjVfl H BBBBaa "V.i? mmf M M bbbb fflWffWKwmmf^^m- ^ IIhI'! I BBb» \ \*n mm M ¦ tw.. A BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBSS ^"«Bl BM.'BJ ____. flfl vIh Mt m Bi Mw Mm flII >I1 Lu ». r # mWaWmW fllI l\ \ tül fll*®* W/ZIFJ

III m -fl 'a'ml A I B-:l^B i/i- V/^Jgfli. '|Iflfl Bbv^bFj '¦ w f'/-Àumi W W 111'' BV " ãÉrm 'fl

Ifl flSfl ___________[SBBBBB*fll fl' fl Wfl RJLT F.lflwfli fl *fl\ fl Bfl Kifls»^ mmMm mwm^fmmÀm

Nunca ouvi a Barricntos cantar com tal encanto

vezes na escad.i,scm imaginar que fosse o encantadorchronjsta, veiu abrir.

Com um só olhar observei o scenario de suaexistência. Um quarto e uma cozinha mobiliadospobremente. Em uma cama de casal estava a enfer-ma; outro leito menor supportava duas creanças.quedormiam abraçadas. Uma estante S3brecarregada,uma mesa também cheia de livros, os moveis estri-ctamente indispensáveis. Eis tudo.

Havia no olhar de Valverde uma interrogaçãotão evidente que o Dr. Dolzan apressou-se a explicar.

— Encontrei na escada este meu alumno, que é

um estudante dos mais distinetos e trouxe-o. . . mes-mo porque esta senhora anda impressionada. . . Porisso eu quero uma testemunha e peço que o senhore a senhora ouçam a licção, que lhe vou dar.

E, voltando-se para mim, continuou :Vamos a ver. Examine a enferma. Vai en-contrar os seguintes symptomas. Pulso rápido efortemente irregular, inspiração arquejante, olhosseccos, brilhantes e vincados; lábios violaceos; tossehumida, difficuldade no fallar. . . Que diz?

Corado pela emoção ao me ver assim interro-gado por um mestre, diante de desconhecidos e deum homem, que eu tanto admirava, procurei racio-

cinar com lucidez edisse :

Todos esses sym-ptomas indicam umdiagnostico claro : —congestão pulmonar.Pois errou — ex-clamou o professorcom ar triumphante.— Esqueceu que hauma espécie de febrepalustre, a que se cha-ma "larvada",

queprodLiz esses mesmossymptomas. Se viesseaqui como medico,você matava a doente,rapaz. Pois não notouque a febre é muitobaixa para uma cen-gestão pulmonar ? Tra-ta-se de um simplescaso de impaludismo.Respondo por isso.

E, sentando-se, co-meçou a receitar.

Eu porem poucosentia o erro em quefora apanhado, tãogrande era a impres-são que me causavaaquelle ambiente;aquella mulher, moçae formosa, arquejan-do num leito misera-vel; aquelle homem,que eu sabia de espi-rito superior e culti-vado, tendo no rostouma expressão de an-gustia atroz, aquellascreanças condemna-das a viverem entrequatro paredes. : . ODr. Dolzan, de certohabituado a esses as-pectos de miséria, er-guia-se já, sorridente.

Doutor — mur-murou a enferma comvoz fraca.— E' bemverdade ? O senhor mesalvará ?.. . Eu nãomorro ? Eu lhe peçoem nome de meusfilhos.

Morrer^ — repetiu o sábio rindo — Que to-lice ! Quem falia aqui em similhante cousa? Vai setratar e. . .

Tratar-se com que? — irrompeu subitamenteValverde num ímpeto insopitavel de revolta e deses-pero — Com que?... com que?... repetiu agi-tando as mãos num gesto de furor impotente. ¦¦•—-Com que, se não tenho nem o necessário para man-dar aviar esta receita ?

E desatou em soluços. Eu fiquei gelado de es-panto, de horror... Ver aquelle homem, que eu tinhaem tão alto conceito, chorar assim. . . Foi superior

^uSc0UÜO

a minhas forças. Arranquei o papel das mãos do prc-fessor e precipitei-me pela escada como um louco.Voltei vinte minutos depois, esbaforido. trazendo osremédios c, dentro do embrulhe, as seis pesetas, queme tinham sobrado.

Colloquei tudo em cima da mesa, sem uma pa-lavra e sahi apressado. Mas dous braços, vibran-tes de força nervesa, detiveram-me no patamar.Vi-me apertado ao peito de Valverde e sobre seuhombro ò rosto do bom Dr. Dolzan sorria jubiloso.— Eu acceito — disse-me o escriptor com vozgrave — Não me envergonho de acceitar porque sintoque o senhor faz isto com. . .

Não poude terminar e eu fugi como um cri-minoso.

Chegando á rua é que me lembrei do Lyrico,dos companheiros. . . e de que não tinha mais di-nheiro. Subi de novo a escada, recelhi-me a meuquarto e, como nãc tinha outra cousa a fazer, metti-me na casa.

A despeito de todas as previsões, não tardei a

10.° Anno —N. 4 — Setembro 1926

— Menino — atalhou o medico, batende-lhede leve num hombro — não sei se este caso temmoral; mas teve um cxccllcntc resultado. . . Fez deValverde... Dei-lhe o nome de Valverde por. fan-tazia, é claro. . . Mas esse escriptor, emfim, é, atéhoje, o melhor de meus amigos. E eu. depois d'essanoite, cuvi muitas vezes a Barrientos; mas affirmo-lhe que nunca cila me pareceu tão encantadora,como naquelle sonho.

Jacintho Soriano.

Uma curiosa invenção -1 musica em coresUm inventor norte-americano, Thomas Wil-

fred, apresentou a um grupo de hospedes escolhidosum instrumento singular construído por elle. Esseinstrumento, que o inventor denomina de "Cia-vilux" realisa o prodígio de transformar cs sons emcores!^ Como aspecto exterior, esse apparelho differe

m. ^\ BiL/aàaLea ¦PjIBbWJB BW* aBaP^BB ^áaKYat^BBlWfl BgPrLa^B BBaHHBBBBBT ™^^Ba1 BBF^^aB

PPrT^^™B BB *^K'HBBBa m\W Ba JTavL*^9^9lBBFl M I TBBBfc g*4Mfc! y|"B. a|

C—j^afai Par ll»ã»;aV>BaB^BC/MlíI rei I '^atafTat *^Bfi ILPf ..-"PB II LBr^lv B m^-*mmmA^fmV\^mmWmLmWmÚm^Jmém Z. mS' WL^rimBBBBBBMi .*" Bafeam, - m mt^^F^amZ?r>9SÈimrS^k>'• ^B9fT>r BBBK^BB' ^BEi^a^^a^^aLí^ÇBl«. gaasw 1 BWÊÉ LaTB"ôl BMM^^JtBaaT aP*» PTV BaB^aaT VT B^TT* AM MmíM%K xai ¦',^K.^afBBia9wi*aKaBi.' v '^. 'v.* aaB*"** - ^r^r^ h*w . ^l ¦mrãf*,K.ií. mm

BaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaalP-''ImmmWmmW^^mmWmmW^Wmm^ *^Á:y\%'. > ^a^N ^ ' 1?B

P^SlBarBl lií IP Él B*'' Vft. * ^BLlf* V ' lESM a?»aaal' ' ^^^^ *^ÊBiB.I fla Tgl lv"'iJ IbtJL * Jl I m ¦ B|ii|; —Jí;V. ,;f Bfi\l ' d§B^2lia vS*»™Ba^l*'¦¦•¦'''' '"''' ^^BJgat^^sttat, ^b1Hsfl fll Ifl B^e.-BJ BÊl^fl Rn -aTBBJL ;,a < fla/H . a», Vi isaatl 'tTBMBffBv^ Ví*afl Bsv. ; ¦ -'u'»*->k ":"jút3i»a«_ ' »."'^pB; Háw-áBJ HB- -^."Bff»v'.'BJ Baa^BnU. V*jIb\l'i BJm -. vm.'.-í 7 laal.a Oi W <a-BJ BW. ' - V£L % vWBJBsV. m ¦¦ »^<tBBBB

l ^íkl «Tw^MlíÍFiaa1 BL1--I BJaiJ^B atVV""%. y I Ba "«BBT'^3

bB líJ*' r'J' *1 bBhLB^^L^B^BTBE'' ^^BbBbB mi B '^'"ilItlJTl flaaívl

?^ll Bl LaflMNky- ^^^J^BBgaaakJ&^t^^'J^Vt''' Oa^BBBBBBB là** Tflg| BbkBBBBT 'BBiBgf<*' 'af^B I tal-ll' ^''fl Brul ErBgàáU B K?flJ ^W ak/Bj* i>^ ¦ ^^PV|BBJBjp~Y.X.* ^^', BBB

bbbbbbbbbbbbbbbbB ' ¦ ' /¦ I:?s$ \l bbBXK71| BaAmlIlll ¦*?! mS0 BBBBgl 10 IsaaB^ la^^i^^^^'' ¦ v mmm\flfl - .¦-.-- a flfl BaaflF '^BeSHt -flBflaHbaw .Va^gtm*,v*%WI B/VflHsBJ BsaL.i BJ HltvlHI Blr.afl^tvflBBBJT **"v*t' ^9flk\ .áflfl flfl'II- Sl -a^ -*il- li lavai 11 II JT^I BeBtLI BT,;rl Br m; fl BB -Bi BaaataaaaaBH ... JÉk WÊt !¦ ti| |a E'| bII^Ik H^9jla ¦M^*'E1 tfi ^9^1

BBBBBBBBBBBBBBBBBL. * ^\ *I lípi BBt^'^1 Bav^ W HWÍW wBBBfl IbbbbbbbbbbbbbbbbB k* lilt! ¦¦ tâaa Baa2Za£v'^ St^PIbV1* '''^ ^JMII li? jif íkM II Brl W^r*^^iJ^m\ 1'aM E'*^-J BBaaw^»^*^ -^i ^T|BBBBBBBBBBbB k Ba**l «i .mLj I ^ I---I I yàtÈFltmwr* I l-l !*B ^BtogBBaW—bB bB '*& BaT, nH^BagaB aBí/^^H BWá^flal BBBai~aB9HB»?%UfltVÀ7 B I4BI' ''-.bbW.. ¦ ¦ -^"Bl bBli af'v'Í li l-^l l'B'-*l PB ^aattaaaaalB.fBBf '-ijfl fl flfl '?<"¦ K^S I BJBB > . BBBBE ^BP áBaa>fl HH I II - II *^ lr5^»*a ^BBB& . . XãBBflflMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMiIV ;"' BI- B I' ^^1 IPB »a™g«l^w-^-^*bI I

|l 'l 1^ B^^JI L 7^. ^ÍIéB BBBI -'ü Bo9 I - " ^Baa9a I

| "^ l^^ll I "iBB' I| ,i |;;; T!™bbI IaB bB-- '¦¦^BB BBà i^^^s^^fll

I ''"'^^I^b^bI

AS "GI3SON GIRLS--, BAILARINAS NORTE-AMERICANAS.

adormecer; e, apenas ferrei no somno comecei, a so-nhar. Via diante de mim o palco e nelle a Barrientos,deslumbrante de formosura. A orchestra fez ouviruma ária extranha, ouvi o murmúrio característicodo publico nos grandes mementos e a Barrientos co-meçou a cantar. Vi seu peito muito branco sé erguerpouco a pouco. . . Era como se visse a nota subir. . .

Chegou a seus lábios e agitou-se tremula ummomento; vibrou com modulações de crystal, comsonoridade de harpa e trinou, ampliando-se, enchendotoda a casa. Então a melodia desenhou-se em ara-bescos magníficos, envolvende-me numa teia mara-vilhosa de sons, que me embalavam deliciosamente.Quando afinal cessou essa musica sem par, a Bar-rientos approximou-se de mim e perguntou-me:Gostaste? E' a valsa da febre palustre lar-vada.

O Dr. Júlio calou-se. Um do grupo observou:Muito bem.Se bem o entendi, a moral d'esse

caso é que o dinheiro. . .

pouco de um piano ordinário. Mas. desde que se oteca, projecta sobre um écran uma verdadeira in-terpretação polychromica das melodias.

Realmente, foi, no principio, apenas menc-chroma, mas, pouco a pouce, as vibrações inten-sificande-se. os espectadores, estupefactos, viramsurgir sobre o écran toda uma harmonia coloridae a gamma — é o caso de se dizer — dos tonsmais ricos. O publico de elite, que assistiu a essacuriosa experiência, viu, com interesse crescente, osestudes, nocturnos e sonatas se desenrolarem assimante seus olhos.

jamais os laços entre as ondas sonoras c asvibrações luminosas tinham sido estabelecidos eessa arte, se é uma, está ainda em sua infância.

Qual poderá ser seu porvir, qual será sua utili-sação futura, é difficil julgar.

Por emquanto, essa invenção só interessa ossábios, aos quaes abre um domínio inexploradoatá então.

10° Anno — N 4 — Setembro 1926.c'C5

^eiCfuito

A alma de Alexandre Lusskin estava cheia deódio contra a cidade inteira, os habitantes,os monumentos, as casas, todo o conjunto

de Londres, que deixara de ser para elleum refugio seguro. Diante de Sônia, sua

e de Sandrieff seu amigo, elle passavainteiras imaginando planos de

at- _ ^Ç^_S^^—^£gfc>^

;^^^^^m^ iNTO DE HERM.i__"M^^^^^T

¦"¦-•.:. .-4_,'<-t--.4

noivahorasvingança : mas nenhumtentado lhe pareciabastante cousa ca-paz de alcançartodos osLondri-nos, fazendo-ossoffrer angus-tias c tortu-ras. . .

Um dia, len-do um jornal,encontrou nelleuma descrip^ãom inuciosa dasgrandes usinas de for-ça motriz de Lots Rood,que alimentam todas as linhasdo metropolitano e das estradas de lerroclectricas da cidade. Dia e noite aquella organisa-ção formidável zunia e vibrava enviando torrentesde força colossal atravez de milhares de ruas e degalerias subterrâneas. Se seus dynamos se detives-sem, toda a vida de uma grande parte da cidadeficaria para-lysada. Ale-xandre Lus-skin ficarapensat ivo.A q u c 1 1 cenorme edi-ficio de pc-dra e tijolosera um pon-to indispen-savel peloqual seuódio poderiaale an ç a rLondres.

C o meçoua estudar oplano d'cssavingança e,acabou porse con ver -cer de quenelle o pon-to menosvigiado eraa sala dosvinte e oitogeradoresque eramalimentadosa carvão depedra. Umc x p 1 o s i v oqualquermisturadocom essecarvão. . .RUe não pc-deria exceu-tar esse tra-balho... estava já muito conhe-cido ; mas Sandrieff. . .

***

Dedicado, estúpido c passivo, Sandrieff concor-dára com tudo. Agora, havia já um mez que elleestava empregado come foguista em Lot's Road masLusskin ainda não lhe dera instrucções decisivas porque acima do ódio a Londres a preoecupação de umamulher toiturava-o. Com effeito, elle notara queoutro homem tentava supplantal-o no coração de

'&;#

S;y*

-v» "¦¦

I PIO

O criminoso corria por uma rua larteral.

Sônia. O ciúme, o medo de ser abandonado por ella,punha em seus olhos um fulgor insólito, que Sônianotou com terror.

Então, para garantir sua vida e assegurar a feli-cidade futura, que esperava, Sônia tomou a resolu-

ção de denuncial-o á policia. E Lusskin, comintuição aguda, quasi mórbida,

que lhe era própria, adi-vinhou suas intenções.

Por isso, antes deferir a cidade,

queria se vingarde Sônia.Numa quar-ta-feira, anoite, deu ins-trucções aSandrieff. Na

quinta,á tarde,dirigiu-se a casa

de Sônia, nos ar-redores do caledo-

n;an Road. Ao fim devinte minutos, uma janella

se abriu bruscamente e uma voz demulher gritou :

— Soccorro !E os gestos desatinados de seus braços lança-

ram largas gottas de sangue sobre o toldo da lojainstallada no pavimento térreo. Esses gestos mos-

travam Ale-xandre Lus-skin. quecorria poruma rua lat-

• teral.O crimi-

noso vol-tou-se e,vendo de péaquella quejulgava terassassina-do, teve umultimo ges-to de cólerafuriosa. Masapressou acorrida e,antes queos transeun-tes, attoni-tos, se rescl-vessem apersegul-o,virou poroutra rua eentrou naestação doCaledoni a nRoad. Pre-c;pi tou-separa a bi-1 h e teria,co mp r o uuma passa-gem e des-appareceuno ascensorquando osprimei ros

entravam na

Ü?X--'v

f; ,?.',.) * ¦*-<-'-4<•;-f-VSi*;/j.i

#>.*»*».• ' 7\,

W-«S»fc

,«»f

^7^^v^*'^v

j0npmM^

de seus visinhosestação, correndo.

Um policial informado, alli mesmo, perguntouao empregado para onde comprara o fugitivo umapassagem.— Para Hammersmtth — respendeu-lhe.

O policial correu a telephonar esse aviso ao postopolicial mais próximo.

Lusskm subiu para um wagen de fumantes ondehavia já sete passageiros e sentára-se junto á por-

87

&J^*wb

88

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926

tinhola. Elle comprehendia que, agora, estava emguerra aberta com a sociedade, que dispunha demil meios para cercal-o e aprisional-o. Que fazer?Devia descer em Leicester Square para tomar umacorrespondência, uma linha intermediária em outradirecção? Não. Seria mais prudente escolher umaestação secundaria. . . Lançou um olhar para o planodas linhas subterrâneas, pregado á parede do wa-gon. A estação de Baron's Court, immediatamentcanterior a de Hammersmith, era ao ar livre. Saltariaalli e tomaria um trem em sentido contrario.

Essa idéia audaciosa agradou-lhe.Esperou embalado pelo movimento monótono

do wagon. Em Earl's Court só restavam no wagontrez passageiros. Lusskin preparou-se para saltarmas o trem passou por Barons Court sem se deter.Era um expresso! O anarchista estremeceu julgando-se perdido. Se chegasse a Hammersmith seria infal-livelmente preso.

Mas, de súbito, o trem se deteve no meio de umlargo espaçov a s i o. Nalinha ao la-do estavadetido umtrem vasio.Lusskin nãohesitou. Es-guui rou-sepela port:'-nhola, atra-vessou numsalto a sspa-ração dasduas linhas,m etteu-senum wagondo trem de-serto e, le-vantando oassento deum dos bar-cos lateraes,deitou-se noestreito vão,que alli ha-via e fechouc u i d a d osa-mente o as-sento sobresi mesmo.

De-seu es-conde rijo ou-viu o trem,que abando-nára, pôr-sede novo emmovimento.E ficou im-movei. Sabiaque teria deficar talvezpor muitotempo alli. Só lá para as cinco horas da tarde, quando

O sangue que corria de sua fronte dava-lheparecia

o trafego se tornasse mais intenso, utilisariam aquelleswagons agora em repouso num desvio. Mas 'embrou-se de que segundo suas ordens, era ás 6 horas quebandneff devia misturar ao carvão alguns carcuchosde explosivo.

Um destino extranho condemnára-o a ser tes-temunha do drama gigantesco, que elle própriopreparara. * !

Foi, de facto, longa sua espera. Depois, uma lo-comotiva ligou-se aquelles wagons e pol-os em mo-vimento. De seu esconderijo Lusskin ouviu o condu-ctor annunciar as estações e ao grito "Hammers-

mith", teve um sorriso escarninho, á idéia de que ospoliciaes o tinham esperado inutilmente alli. Che-garam á estação terminal de Finsbury Park e come-çaram uma viagem em sentido inverso ; passaramalgumas estações e, de súbito, com um solavanco

forte, o trem se deteve. O reflexo das luzes se ex-tinguiu e tudo cahiu em silencio.

Mas houve, logo depois, um tumulto de vozes.Os passageiros protestavam contra a interrupçãoda corrente electrica. que — diziam elles — ia tal-vez detel-os por muito tempo."Mais do que imaginam" — disse Lusskin. com-sigo mesmo, prelibando o triumpho. Com effeito, aofim de longos minutos, os conduetores bradaram aordem :

Todos os passageiros têm que saltar. A linhaestá obstruída. Saiam pela porta extrema.

Houve um vozerio, ruido de pés, pragas.Lusskin pensou em se aproveitar da confusão parasahir também; mas, pelas frestas do banco, viu queos conduetores estavam agora munidos com lanternase receiou ser surprehcndido. Pouco depois, quandoo publico já se tinha escoado, elle ouviu dous cm-pregados, que commentavam o caso na plataforma.Mandaram fechar todas as portas. Parece

que houveuma expio-são em Lot'sRcad.

Luss ki nmordeu oslábios paraconter umgrito de vi-ctoria e, co-mo a escuri-dão era com-pleta no wa-gon, arris-cou-sc a sa-hir de seuesconderijo.

E sperouainda umpouco, sen-tado no ban-co para re-pou s a r ocorpo anky-losado e sóentão sentiuo peso dosilencio e daescu ridão.Nunca ima-ginára essasduas cousasassim tãocompletas.Era de sejurar que astrevas semoldavamsobre seucorpo, apn-sionando-o.. . era de

,, , se jurar queelle nao poderia, com sua voz, quebrar aouella mu-dez absoluta de todas as cousas.Estremeceu. Elle, que declarara guerra á hu-manidade ansiava agora por um rumor qualquer quelhe revelasse a existência de seus similhantes Aotim de alguns minutos, não podendo resistir áquellaangustia, começcu a gritar.Ninguém .lhe respondeu. Tinham fechado as

portas do subterrâneo paralysado e elle estava apri-s.cnado completamente naquella rede immensa degalerias.

Desejou dissipar ao menos as trevas e riscouum phosphoro. Verificou então que a caixa sócontinha trez. Mas, tendo entrevisto a disposiçãodo wagon, dirigiu-se para a porta aberta da plata-íorma para a linha e seguiu cautelosamente ao longode um trilho até encontrar o granito de um cães.

^^^MmmmmmmWmZ\ ¦ ' ¦ —.—assaasBbbbv"1 ¦¦mw mmk.' • _^lyfl K_JBaflk flfl flfl*. '- - .SBBBBBBBflflM^B__ "*m B

_¦ IbbW t&^yeS&fà -v Etíl *V 18I fl |BB'. .-ÍWCT jBTÍ B JflbBsI mm mW^1'- ^B\ Jtmm :«« . JCMàn •*\ *i*- -*J>.-v W ÀW >£mm ^B BI^^EbbbbHbbV .fll bRsbbHs^Vh - aBl JB^mmw ¦'s^fíf&v" •"••'íft' ''***JUw3B* v Vi * *bi À^BvBH BH ^Bafll

BijjBfl IflaV^aBsi .^^m^mW'- ViV_J_^_fl Bfl_^_ . B*m \W B ^^^1

WmWmm* ''•"¦'Mm ssbW t&$^$z\-u Bffl B

flWa W m\ W . w^^S^P^'yú-, f^wL-.Jmm ^^^^^^^HWmmW \flKsH fl* WBflflT BB I ItJBPfl 1 jm fllWmm . -'"'¦flèi*. | lifflfla BIfl Wmm y fl flV - ..-¦. r'.:^'' : ¦ v..'--.;;v'h fl IBflBfll li

bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbV JbbbbbbT fl bbv3bbb sbbb v&vfl BhbbI fl ¦BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBT BBBBBBW • ^BrJ BBB^H BrJS^BW >V'^-ÍV'^ÍaBBW«WsBBl SBB bbb^fl ^fl ^fl **w ^mm mw^mmT KiUP^-iiflBIB flfll aflr fl B ' ^y fl flflfl.iflk ,y/\ '-'-"'--•wJ^.MBaB Kl I

Wm bbbbbbw i B-pflr - •-•-''* v£v&^y^'rW^^Êmm mW^msVfl BsbW. "B *bbíÍ*^bbwÍ(^/i'.*: '" ffiJuBtM MB Lbp.-. bbbbbbI

BI *Ffl bS*BbbbM^IÉmíIsB^ ^^^%^%^^.^^_|wfl Kváfl¦ Ml j BIb " -•¦'•¦ '^A^^nm ItJ¦ jtwS tm^. " - v'••'vi *fl BJH

fl flfl |_l flfl Bkf'' ^¦•"Íèi*,w^**"-I flflK*fl fl Jk bbTV ' ''¦»¦'*¦

sbIbbI sam^^sal flaBm&J«vaW 4 ' w 3m\flfl bbbV ^fl_M ui> jc-rsfl|| fl Ffl Baawf-iaB 2HILbb\ \^l Bfl bVwSm B flII Ym Ermmmn BS^S WM

fll- *#S Bíí Í^Bb Wmr^¥'mwʦ ftfj v !^gAãmw ' BbBBBBBB*»^v -> ». %_ü_EI¦s(»fl Hl*v">mwSmT "fl m^^ «*L xfll'/J l:''.flB BJ^^ -, V~*-WVB¦#1 ¦. '''('BI ri V^^Kdf^'^'"*'*.'' Sb X*WdjBBrBBBVIEl I # - Ifr wirWj BIfl Eí'«^flk " mflf ;- VSfflflN IiS^wt-:'- U À I»« HBiu BaBí-^^í^tí^r' i\l . TbsIÍí' -£•• 1 BAbSHHHHHHHHHflHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHB??A4 <*<yFr-^^vV *¦- 3*1* - ^Bfln. 'V,1BB- aa'flflflfl BBrflB ¦BBBBMc^^Jift1''!''c^ i''-^%f *¦»(• jm_K' B-aflBBVBflflB

LBVbI flív'^ií^TL^yj SBl: ^ iíiai J#BBnf|Bfl E9 _K;.YS^íi-í'^ *_f - ¦« -$Fitm, 72*bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb1¦ifl B iJ« ^kaaL. -v'^/_ri|

PbSw» fiilliv I|| B^Iw^í^^ Ni Rr Bflfl B^BflTOáiSSKpSjpl tlWw 'BIfl í^B^iiSr^-^ Ifl* fl!

I i ílflefiSrife^iL -Ml ''^aflflBflBBBBBBBBBBBBBB¦ ¦•'¦ '¦>*_^_BfeV'iM"rf!Í'vk-?*yÃffv^k^L v * ¦ AuINI -Jbf'^-^^ .í_m'' -fll

II fl - •- TB?-: ^1^ A-v'-t JBfljL aiJQBlI Bfll mm I ::.•:\b>^.w^: skM wm

¦* iWal I '¦ t BBB*'-' -* • ' ' '¦ *V/fl BBBBbIflfl flfl B tí-í-^vlaVflrM*3A^*:v«VtaMSSiB flfl^fl ^fl ^'Sa?^ = VB-"B»3/S*i»**''' v^/mumI .BBI -' \BV'-¦'. «''>li-imrJSa flfl

BaBNsfl BBBB'ÍÃ^*í*tíS'L.'ÍC>!' & 'jrsflafBSHÉB ^BflB ^1- mWmm\ LbbB¦K<-.;'^*.^1í\B| ¦RVilX E*nl I

Et*"'''1 'flHfl j_jE^ > Bfflfl ^pUfll HB

aspecto trágico e a creança, em seus braçossem vida.

10.° Anno — N. 4 —Setembro 1926^Jfeffiããk

Subiu ao banco do guichet e sacrificou um phosphoropara ler o nome da estação.

Não poude conter um grunhido de terror.Era Calcdonian Road, o logar onde tentara matarSônia. Saltou ao cacs e continuou a canhar pela linhaaté a estação seguinte, que explorou pelo tacto atéalcançar um ascensor. Recorreu a mais um de seuspreciosos phosphoros para examinar a porta. O fe-cho estava solidamente preso. Bateu furiosamentenessa perta, sacudiu-a com gritos de louco, mas nãoobteve resposta.

Começou a ver pontes vermelhos na escuridão,pontos vermelhos que lhe recordaram as gottas de

Caminhou muito. Tinha a impressão de quecaminhava léguas e léguas, havia annos, levado poraquella anciã de fugir ao silencio e á escuridão.Dominando a fadiga por um esforço tenaz,vencendo todas as difficuldades, subindo e descendoatravez de innumeros trens parados, chegou áestação de Lesceiter Square. Correu tudo em buscade uma sahida. Em vão. Todos os elevadores esta-vam fechados.Extenuado e desanimado, deitou-se em baixode um trem — ficou immovel. Pudesse aquelle wagon

mover-se, de repente e esmagal-o!... Lembrou-se dafaca que ainda trazia no bolso e pensou em matar-

r JflBBfls^^V^ • "S-W<TOT^T'*'V- -^ :-'IIF^^bF'" '''" -- ¦-¦r-^:^—y'^^rx-m;^rr-,,';--- ¦¦-r-'-rm

Br'-'"' 'Im I'^Ammmmw^'^fi'i¦"•'"''•'¦ •- -'':-''^'v.-.^V;v,^y-»; 1 .'¦•' %

9 / flT ¦¦ Jftim, Jt' *fl ¦• / •—Jafl BsjiflM- • Jt ***' ¦¦¦:¦¦:;-.¦¦¦

I ' fl ¦aaasfl »7f ¦ JAt^ORTfl . / '. fl/ HflC Bf-' ^^g»fl mw**^

9 ¦"'ív-'-'v::'t"V',rv'- ImW VSf^R^ *m*iÂÈ0&$®WrflflflflB':' ' .'.iA".-V-'& .¦*...;¦'• ..='/'. flT' ^*á»as»f™flHatí25SsP^^mumW',--V\?-tf$>^--li -M / 'flT' ' wfmm-i\^^u^bk^kiàé&r¦flflflj -. 'rto.:.'^';-;''.',.¦-.,.;,. vV&.l.' • I At ^SAWmW^^^ÍA^'BBJ ¦''"éter ".'„'•-" ar SSB? ^ftatf^^KMewt' ¦ 'jéá^^ ¦-"-¦flfl flfl illV ' > *Ç* "- àJ sflfll -J£flBaBBflBBBfl^*S^KLa^lE»^

^^^B'"'^/'-'-^:^ /. flf ^''^Ammmmm^^MÊ

9 9 ''.'aI^^^^^v^-ív'.''^'-! / Áf^ "^íhJb BI^^Tb ¦•¦¦¦ -a^*'^9 ' àT- aflfl aSUflBflfl ftflBfll mim.'-,¦•)-.,.-^'.4-; -.^.>-.;..'.- ¦/ . flf fl Hr

¦BflflflflBB ¦ fl" ^H m^AmmwZ flBflfl' .- /• mt^P^^^' fl Bar--B

' '¦ ^fííSlSíSS^'-'' - IJÊr aHflflflflflW

BB ^ímS fl-HssUflbt Jim?" \. B .«^^í Btfie^^^HJ»»»^ Hébéb»^*^-»»^»» ^5flafl Hjw-sflfl]HB^TI flK» aj ajfl j • V ''.H H C ^r,*Bflflhr1,mmflWWWWBTii»»,as iIi^^aaãasammBflrWMMMr^BÉsmTaiãaM ^^TOtaãsflnPTm^ T^HQfl »»fl aPajaBàfl Kal m át-«s»j*tt^HJ HkH»»sã»a»i H ^W BmBHma bbWI CT^*^**»— aa -flHe B ¦ .^afl Bfl fl]'sv^V ^fl flàflaTS fl ¦ ,;^rl! PJfl K!a*>2 "fiSflal saf^mAbbsbsbsI .»»¦¦ Btr^^Bl ¦¦ bK»" ' aj Blsssal ,r.»fj IsasB lami Billft3M»l BTiíSaflpi BL ^^flHflBaBbeflHHHHHHHHmflr.u^k ^^H HlSHH-. ¦r aHLHaijfflflP^BBfl Bavfl »awia»mflflHm ^B Di3UB aflsuL ' -!H flflàalflr ¦•*;¦'-v ¦ ••TH*-'- %-í3B 2 SL^easT ^^H Wm^y ^n£lfl Bafl H%*mflfl BI HK^v.^HJ D^^^sFflVi' 34» Hfl flfl Ba*»- ^S B&fllflflfl^""^flfl Zi^ã» >"-^»aF'IHH sHasflA BHTa, l»W ¦ VHH flfl ?V >tv * Xtr flflfl * JHr IrkHHWWWWWWWPH"^ '¦ ?¦MflflflflBflflflflflflfla*'' iflflswPWflflflj*-fl flto jfl B**» -?BlflHj1 fl • fcfjflflv. : <^ «fl flfl y^asBsflfl BBflflflp JÊ^S^mmM BraHBVV^^iALÉflH^^BBfl HB^flBl' •* ^Ér ^-*8a> jPHflk*' " jsVkl 1 mamassai»-^^flfl |B^^3fl flB^TÃ^A^HflflWWWWlWWWWWWJIff ^afimWWWWWWWWfll-VaflBP^m fl-' ¦"^y »lri ^V- " ^ fl L. ^^HH fljHR^JiiaBB

BjjkBfl BaHkflflhBHBfHs' H^Hjrt, W'''" \ 'l ' - -^"*^flj fl^flj flBflb, ^a^^fl fl^L -V^H1 ^afll BBflkSBfe>^_ ^^sjbbbbBE !Bflfl^^9i

Hl • iÉflavBsi ^"^ T'*'*'•' " i ' l»»w'iii'BaassamHflBflBB^»i»ar !>*?' II nu Ka'a.1 B9^HPa^Br^^fl BAfl» sfl Bsmaaw^aBsmavat ¦ M • _— i jassjtBn^mmaSssH bbbssu ^r !aPH '***> K^HMsl ^L^l Kl - 4HVsimH mma^aãjmm mflUsjflH ^^¦flBBBmmflfljTTflflflflflflflt - fl»J»ga»Vj^^^r^aÉaSBM TSIL 71... ¦ -,. - flàfl flflflj BT*'fjPIml »atfl P"^âlHflaiBIfl IL ^S mP^rÊÊÊk MKfffr"' "' >.x HHflJ flflL, frfli mfl! mmig.^" Hfl'-< fl Bk2lfi»Ésfl Bsa^nfl HéA' < - ^H Hí' - < -,£H HS Bía3IBBB> -i BBS ~V1 '¦^^^¦¦m Bt\- SBJJ Bm »Sl!?^mFjBl ¦i BBssB aw •>^^aa»mmmvam - ^ mmvmma*v?.' '---'iinmmmmmmmmi\M'' ¦> •¦ BSHH fl,. ,.* ¦» Xii«_*. ^^pmflflsfll.-¦ íB B3s^^'--.:.v.--r'!Sa?ai

Km Büfl 99 IflfiflJPfllHJ i.o.^flB ifl»fc-áarv ^. ^jy^9i«ai .- -^\^hIflltf ^¦'^ ¦ BH liial^ ¦ ^ JHar^fl ^^HB BT ¦-•¦*¦ »».. .. .aàsatlTa^t4KBBHflkJ' •:,*!1«6íl*1",J«-\?sHJliij vHflVHHHHHHHJzl&4^a9»Bs»fl»W^^H>aW^»B3HHHHH'sim. -J-flJ ¦t_^,Bs B/':'v. ¦•jB fl** '¦'. ' - V'^Sa3»^fl Em Bi4'rll I:fsBk 4 ^Hflflflflflflflflaflflflflr^^HgàBW ^HflflHBB— «. J—————P^r.... ' ^- 'fl flall LvLi 1JAm L wfl PSiasjifl flaaufl P»fll B^*•!?•* >'-- oifll 19 Isll Ifl aaaBBBT **Vfl tj\ Bisaai^^^^-fl E^^m' * flfl BBl*c* > •* v Kflflfl BBflk^fl BfliflBHflfl --.ai . flkfll aBsaw. 9*^ \» fl Hlv> -íàLcíjSal KH H

I flaHfl^\ bP^^ -SI II P-r^ ' aj fl 9 >*v"

¦HHaé^ fm.H| flfl flHflflflflflBKE' *-. ^svml flH Lafl Km.' - :-fl flm^BPmm^^kt''vi, ^h ^a

B|B AssasMi v< Nw ^^fl Ib»l'v^aa»a^âk»aki

I

BÍ--I Iflsv ^^^^^^^ flkaa^

flLTHB flBjjjV ^*B^^*HI Csflay- _. •'¦^flflflPJL.aaaaasSBssfcfl¦bW fl BBsT^^asw ^ ^'fl m*^ ¦'¦¦*lGm wr ¦¦ ^^™^^^^fl I

fl Lmfl flflV ^ ^CT»k Wv ^^^¦HJ BP-^- .;'" * '. ."T'''",'*-»*h*v^>í;^5^íí;,. -,;W^K^BJ¦ fltfl flflE', .^\v; -i íiT' *jbsbs - ^^"lBm^^^p^^HflflflflflflflflflflflflflV''"•¦ .^'-'¦¦,<T*^^ti<^^t'-¦'¦¦¦¦¦ mwifl fll IBt.^W ^^ajsimJHP^' , ^B BPw-,-».:.;-,' '¦*'*'^T^^aimn^BaWaar^-^v^igKM^^^^^^^^¦^¦^¦Sa^^^^^aSBSSBBJv..-;.. . j.. Yj^... .. —¦ ... .,. ^"BJ ..j>»,,i . ' ^*^BBBsaSH4

^^ . ^^'HHaHJii-ii-afjBiisssaata* ¦ ¦**• '>¦..- '¦¦'¦*•'''''' S-^t^ v'íiíiut^&^^Smmmmmy^rl'^^mmÊmmmm--•'-.«—»-',, .^aassmMasasmammaaa^. '--^^S^lHflBBI

fHHHfl^flfl Tfxfà fllaflc R^Tsjjff. i- ^^^9fl t^H^ul^Si'- .^^ffjA^y^wfll

mt$^m*ÊÊÊ&HHsHBHBBaHHaaa ** "t"-\ÍL"? ^^^^9 flflflsjii-.'*J-. . X-í^vSjP^fll

T^i Vi li Kii V^8AJ^»k- Hg Bjffíli . .''^mBl

Sports modernos -xVoíTando em uma jangadapncumatica. Vasia, «ha bolsa de borracha podeser carregada por um só homem como umamala vulgar.

sangue de Sônia e comprehendeu que era victima deurna ílíusão dos próprios olhos. Detendo-se para acal-mar as pulsações do coração, notou que estava sen-tindo fome.Que horas seriam7 Teve grande desejo de con-sultar o relógio mas quiz poupar um phosphoro, oúnico que lhe restava. Mas que tortura não saber ha

quanto tempo durava aquella noite abominável eaquelle silencio atroz., , vendo outro recurso percorreu todo o ca-

ab h ^ sc8u'do, encontrou de novo o trem, queDandonara. atravessou-o de ponta aponta e, sahindope o outro lado continuou a caminhar ao longo dostrilhos.

se... Mas eis que surge afinal, no desolador silencio,um ruido. Era tão vago e frágil que, a principio, Lus-skm não o comprehendeu, mas ergueu-se sobre asmãos, palpitante de emoção.

O ruido accentuou-se. Era o lamento de umacreança e vinha do wagon sob o qual o anarchistase acolhera. Subiu ancieso e palpando sobre os ban-cos encontrou logo o pequenino, que vibrava emsoluços convulsivos.

Que mãi desnaturada teria tido a idéia de en-geital-o exactamente nessa noite maldita?

As nã)õos de Lusskin examinaram rapidamenteo pequenino corpo envolvido em vestes de lã e orosto morno onde uma bocea soffrega buscava o que

I

1

j

89

*fíuS.ei*jMàoe 10.° Anno —N. 4 — Setembro 1926

„*Ü5-V

i

i

%

V

pegar. O homem tremia. Aquelle choro in-fantil soava a seus ouvidos como um can-tico de redempção, pois viera romper osilencio hediondo, que o envolvera durantetantas horas. Para ver o engeitado resolveu-se a utilisar o ultimo phosphoro.

Viu sobre o banco um capote minus-culo e uma mammadeira ainda quasi cheia.Seu primeiro ímpeto foi leval-a á bocea eengulir aquelle leite para acalmar sua gar-ganta reseccada e seu estômago faminto.Mas a creança, sentindo-se junto a alguém,grunhia consolada e esfregava o rosto emseu peito. Deixando cahir o phosphoro, quelhe queimava os dedos, Lusskin procurouno escuro a bocea pequenina e apresentou-lhe a mammadeira. O innocente sugou comavidez e, ouvindo o rumor de cada gole, ohomem sentia uma onda de enxofre incen-dido queimar-lhe o peito.

Mas, a despeito d'isso, c instineto dacreança, aconchegando-se bem a elle, segu-rando um de seus dedos com toda amãosinha bem espalmada, despertou umimpulso irresistível de ternura em seucoração.

È Lusskin desatou a chorar.Ficou assim, immovel, por muito tempo.

A creança adormecera e elle não se sentiacom força para cousa alguma.

Foi arrancado d'esse torpor por umcontacto quente e sedoso em suas mãos.

Um gato, attrahido pelo cheiro do lei-te, farejava a mammadeira cahida a seulado e roçava todo o corpo por sua mão,numa caricia insistente. Por um momento,Lusskin alisou machinalmente o pello doanimal, sem pensar em cousa alguma. Depoisveiu-lhe a idéia. Se aquelle animal estivessealli preso ha tanto tempo como elle, não semostraria tão tranquillo e dócil... Quemsabe se não poderia servir-lhe de guia?. . .

Essa idéia galvanisou-o.Poz-se de pé e chamou o gato com pala-

vras carinhosas, caminhando, ao acaso, porentre os trilhos.

O animal seguiu-o por um instante,com os olhos luzindo vagamente na escuri-dão. Mas em pouco aborreceu-se desse ap-pello inútil e afastou-se.

Para não o perder, Lusskin insistiaem chamal-o de quando em quando e res-pirava com anciedade a cada vez em queo gato, voltando a cabeça, deixava entre-ver a phcsphorescerxia de suas pupillas.Tropego, com as pernas quasi insensíveispelo excesso de fadiga e a inanição, ,ellç pre-cipitava os passos com um único e immensotemor. Se o gato desapparecesse !. . .

Mas não. Ao contrario. . . Seria umaillusão de seus sentidos exaltados? Elle jul-gava entrever agora não somente os oíhosmas toda a silhueta do animal, que cami-nhava, de manso, mas sem hesitação.

Sim. A treva já não era absoluta nagaleria, por onde se adiantava agora, acom-panhando aquelle inesperado guia. Haviasob a abobada baixa e achatada uma palli-da claridade que augmentava pouco a pou-co. E o terreno tinha uma elevação crês-cente.

De súbito, a uma volta mais brusca dagaleria, Lusskin gemeu de alegria vendoum recorte de luz nítida, uma abertura emforma de semi-circulo.

Precipitou os passos, soluçando de emo-

I |*aa«-***a IllnniilUüiiI MflflBflfll I

ção, chegou á bocea do tunncl c chegou aoar livre, ao solo, ao mundo !

Mundo bem velado e sem forma. Dir-se-h:a que o sol mal começava a nascer ea neblina, a terrivcl neblina de Londres,tudo envolvia.

Mas. caminhando mais um pouco. Lus-skin ouviu vozes humanas e não tardou aver quatio silhuetas, que se adiantavamnaquella direcção. Approximando-se. essassilhuetas se tornaram mais nítidas. Eramquatro operários, que iam para o trabalhoè detiveram-se estupefactos diante do anar-chista.

A' luz avermelhada da lanterna queum dellcs trazia, Alexandre Lusskin apre-sentava-lhe uma figura impressionadora,còm a roupa esfarrapada, cm desordem, umferimento na fronte, o rosto sulcado de san-gue. . . E a creança, que trazia nos braços,parecia inerte.

Mas o desgraçado tinha os olhos pre-sos ás latas, as tradiecionaes latinhas doalmoço, que cs operários balançavam naspontas dos dedos.

Quiz fallar mas apenas poude apontarpara uma d essas latas e murmurar sons

inintelligiveis.Oh! homem, de onde sahc você nesse

estado? — perguntou um dos trabalhadores.Entretanto, um outro, tendo-o obscr-

vado attentamente, tirara do bolso um jor-nal e consultava-o com a fronte contrahida.Depois exclamou :

Este homem é um criminoso. Apu-nhalou hontem uma mulher cm CaledonianRoad. Vejam. Está aqui seu retrato.

E' verdade? — perguntaram.E' — concordou Lusskin com indif-ferença.

Depois perguntou :Que dia é hoje !?Quinta-feira.

Que horas são?Sete da manhã.Que estação é esta?Hammersmith.

Herman Scheffvner.

DOMICILIO E RESIDÊNCIA

O domicilio (da palavra latina domo-intrusse) é o logar onde o indivíduo estáprincipalmente estabelecido. Esta defini-

ção pareceria demasiadamente vaga, se nãose acrescentasse que, segundo a jurispru-dencia, considera-se como logar em que oindivíduo está principalmente estabelecido,aquelle em que se acham seus laços de fa-miiia, de interesse, as funeções, que unemuma pessoa a tal logar mais do que a qual-quer outro.

O domicilio é o único logar que a leireconhece. A residência é o legar onde sevive ordinariamente.

Assim, um commerciante pode ter aomesmo tempo um domicilio (o logar ondese encontra seu estabelecimento de ccmmer-cio, centro de seus interesses) e uma resi-dencia (o logar onde tem sua vida privada,centro de suas affeições ).

m

A modéstia toca apenas com a pontado dedo o que a liberalidade lhe apresentacom as mãos abertas.

Sterne.

:.J9k*f*ffl

*N

I awroi»'*M«?

UBllM*li> T:"".:"

10,° Anno — N. 4 — Setembro 1926

As espanta aventuras de Louis de Roígemiunt-(ROMANCE)-

UM EXTRANHO PERSONAGEMUMA SURPREZA COLOSSAL

Um novo Robinson Crusoe, recomeçando, emnossos dias, a dramática odysséa do heroe de Danielde Foe, atirado por um naufrágio sobre um ilhotedeserto, disputando sua vida a todos os perigos, atodas as privações, a todas as misérias, completa-mente se- ^..._w.aj..parado do IPl .¦;&mundo ei-v il is a doduranteannos e an-nos, tor-nando-sechefe decannibaes,entre osselvagensda NovaGuiné, vol-tando, em-fim, á Eu-ropa, á for-ça de inci-dentes dosmais mara-v ilhosos,tal é a figura de Louis deRougemont, cujas aventuras, relatadas porelle mesmo, crearam na Inglaterra umacuriosidade universal, apaixonando a opi-nião e provocando ardentes polemicas.

Um bello dia, uma revista ingleza, a "Wide

World Magazine", publicava em sua primeira pa-gina um retrato de homem magro, com a face co-berta de rugas, barbado, de cabellos longos, phy-sionomia estranhamente soffredora. Iniciava a nar-ração das aventuras mais extraordinárias ás quaesum homem poude escapar para, em seguida,poder rclatal-as. Immediatamente o enthusias-mo surgiu de todos os lados. A tiragem do"Wide World Ma-gazine", dentro deduas semanas, du-plicou, chegando abater um record

¦V? m*U..J&M*V^*.\.i±MUHmMmWi.mmmm'.\. m^m^^mmmmmmmmmmmm^^^m^^^^ £

>¦*.**.¦•". :'• ^'^*''*»p»,»aBtr -'^ifô^liaâiây^^^^T^HMBISkOW '^SmW TB^^^^n-" fí* >v***' *r ~*^ ^^^^ÇH^i*'**¦'* *¦ —-^*"^^^™W#l»| ESifliWSflÉCaWáfli IJí^^i-íMfl*^»» ^'*^^^^'^^^^^^^^^^^»i^l»»^| ¦«^aSsflBsS-**?»»''*»»' £j?í'-"-*"'* í-JE

;¦,; ¦ -> vj*r*^!^^-v^v ¦¦ t;;, yy^™*&£L;-y- • ?'v^^^^^« %^^-:*'' • V^'.* '^'^^^^ "-";^^'*?#:7'r ¦*,•*;,'.'¦

"-'-¦¦•¦«^ >^;>#*P^'' '^^«,5-"-* -*«1^3^

^4^55*4^,^'.-, O.

O divertimento pre-dilecto dos pescado-res malaios. A caça-

da de tubarões.

jornalístico

'"•/"¦ ÍV7Í»f, 'rr-"i ¦ ¦

'V / R ií V v

' *': / -/- 'í "V^à\\-- \-*¦' .7ai«i"i».".-:A '-..*.ipi-4 | >"?

,'.•¦ -i. **' ¦* ' *4 - * - \ I^^^^Èmfc"

¦**%**¦& *«£>/ *. ' ' ."' "**1 '..'''

^"fcèai ãta^ÉM |yil «¦»'»T ^"1JêLw^Wê B^Íj™ %»m1»»»»K ' ^-*^^mmm\\m\fSmwP\mmmm\VLaaaV ^'^F •**S ^'¦aaak;. --—-\ i««B»T»»»flPB»TiI^ «»»¦»¦

|lj»»B L^| |McBt*«ÉM!Ib H-taW lt**ÍÍ*fi»aMy-í'sffJ^»aaí»aaa. I

Rafl aV ' 4r*Êmu P

«»»WIBS^s»yjá»iit?aWaB»»»»»»»S»T»»5!«^ AS P^^l kt^^^,Vv>"'icI«IB»f»SiHaWBW«8j^»»»Wl^i^3B AW «-*•*•*¦*¦*•¦¦ ¦¦• ¦ «JjBB-jli^''*' ¦*^ ^g**LUI lIk^&éCeBlaBáHaVI LBwlZn*!iBSBKlBIffukn.• rvl^^^-l-------------»»*---1---^^^^^^^^^«ir-^^^ÉMkwii ¦ imáiiilt •^B»f^MBK|gvj^r?i^^B»sj^t^^||*lM»la»»»»Wy^^—— J-T^ ^^BtM- *™3E»»*»»m'*^"^***---^^ IPfrv^^ff at^^^^m^smf^^St^^^^^UWmmmà^Bamímmm^^^mmAmmm^ • +^0*

-r i|W3y8y««fa^^lP2*n»a^9 ¦»

|--«*a»nV:''-vvy--7**S .*" .7!I - *'»¦»¦ Htl» ,u__. '^"'"•ílT^ffstr ,—»"'. ¦¦ ' '"T^asaaaitaniRrtnaR*-:.. rfAéíái,'',"1-iMBH» ¦».- ••jaMteiiMBW^S^' "*""'' *3»f»jBBp^BW^,.^'r^-'* • i.^sí-í;*1 *-*«ír7.. :.-

^^MrtÉBifl»»»KKSÇ^,í^^!5^;-' .-•%', .'Ç*™* :**x- ¦ * õ*^'jL*'*?fc**ífty.r?'»'^i;''-"?.'v;.

I3l^ • •^¦SP>»»Ei£V '•/V*"4,*' *- •¦ j,Ü.,',,''.',;i;:v.' '". 'V ^ .^./i-.'./."'".-..».--

fl i1»^BH! ':.'?•;'...' ,.;á*Sí;*-'LV> „;--, •¦ ,!,«.-._w..«.,..í.k. ¦¦¦•¦'•-1-,~

>,.'.í.- f "*'-*;"-;"VV .'"'"¦;..".',vv«:?K•¦-I ' ¦ *' ¦' ¦¦ ' ¦ '-.' vi1 J*'t

Mon-tanhas de cartaschegavam aos es-criptorios do ma-gazine. Queriamsaber quem eraesse Rougemont ;desejavam saber sesuas narrativaseram authenticas.As discussões tra-varam-se. Apostasforam feitas. Que-riam vêr, vêr empessoa, o homemmaravilhoso, queenfrentou tantosperigos sem desa-lento, sem ao me-nos enlouquecer. Essas cartas, unanime- Com um telescópio de mo-mente, exigiam que Rougemont appare- g||

especial, o^cap.tão ggjcesse em publico. Este excusa-se ; e ne- mais propicio á pesca,

cessario que o photographo termine oretoque de seu retrato, que deve ornar o Museu dasCelebridades; 6 preciso que termine a descripção óesuas aventuras, reclamada por varias instituiçõessabias internacionaes: Por fim elle apparece e tomaa palavra no Congresso de Bristol ante a Associação

Protectora das Sciencias. Falia durante duas horasem presença de uma multidão enorme. Os que nãopuderam penetrar na sala da conferência, erguemescadas, fora, para ver o heroe atra vez das janellasabertas.

Esse longo discurso foi freneticamente applau-dido. Encontrava-se no antigo cannibal a eloqüência,que arrasta o auditório, ao mesmo tempo que a mais

persuasivatonalidadede voz...

Mas ai-guns sábiospu zeramem duvidasuas infor-mações ecomeça-ram a fazerao oradorcertas per-guntas des-ti na das ae m bara-çal-o. Pe-diam-lheque pro-

nunciasse algumas palavras, quedessem uma idéia do dialecto de sua

tribu. Elle recusou sob o pretexto de, as-sim, revelar a identidade da tribu e trahiro local òhde um syndicato, já organizado,devia, guiado por elle, encontrar ouro...

muito ouro. Isso pareceu suspeito. De resto, certosdetalhes fornecidos por Louis de Rougemont pare-ceram manifestamente errôneos. Surgiu a duvida.Começou-se a temer que a opinião publica tivessesido victima de uma enorme blague, de um bluffmonunmental.

Foi aberto um inquérito. Um jornal enviouum repórter commissão de averi-guar algumas dasaffirmativas deRougemont.

Nada pode pro-var melhor asemoções causadaspor essa prodígio-sa narrativa.

E eis o que des-cobriram. Louis deRougemont nãose chama Rouge-mont e sim Henri-Louis Grinn. Nas-ceu, não em Paris,em 1854, mas emYverdon, cantãodeVaud, em 1857.E* filho de umconduetor de car-roças municipaes,na Suissa, ondesua mãi e sua ir-

ma ainda vivem, ondeseu irmão é pastor. Por vontade pro-pria, deixara seu paiz natal muito moçoainda e, apoz servir differentes patrões,puzéra-se a percorrer o mundo. Aquicomo secretario, alli como garçon de

hotel, fazendo todos os officios com habilidade ebom humor, que o collocam sempre acima das cir-cumstancias; empregara, finalmente, suas economiasna empreza do capitão hollandez Peter Jansen etornára-se pescador de pérolas, não em 1874, como

$m

ÉP'm

m

m

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926

affirmára, mas em 1884. Seu naufrágio, sua perma-nencia sobre as costas da Nova Guiné é authentica.A própria substancia de sua aventuras é real.

Reproduzindo as passagens mais interessantesdas aventuras de Rougemont, não affirmamos quenão haja nellas um pouco de imaginação enfeitandoos factos reaes. Talvez Rougemont, como certosimaginativos, ficasse muitas vezes embaraçado,elle próprio, em distinguir exactamente os aconte-cimentos, que realmente se passaram e os que exis-tiram apenas em seu cérebro. Mas, tal como foi feita,sua narração, meio verídica, meio romanesca, é uma

das mais interessantes, que se pode ler. O leitordeixa-se arrastar pelo movimento e variedade dessasaventuras extraordinárias.

Descrevemos a nossos leitores o bizarro e enig-matico personagem, que tão fortemente emocionou opublico inglez e norte-americano. Essa narração va-riada, colorida, dramática os fará passar pelas maisdiversas emoções e os manterá suspensos e anciososante o esforço, que pode despender o engenho hu-mano para triumphar sobre difficuldades inauditas.

Vamos dar a palavra ao heroe dessas aventu-ras. que as relatará a seu modo.

^

A vida entre os pescadores de pérolas

. /¦&£#£

Tendo encontrado, por accaso, em Batavia,um pescador de pérolas, Peter Jensen, propuz-lhesociedade. O negocio ficou immediatamente fecha-do. Jensen possuia uma pequena escuna de quaren-ta toneladas, a "Vieilland".

Quarenta pes-cadores malaios, commandados por umsérang (patrão) indígena, compu-nham a equipagem. Não deve-mos esquecer um grande cão,Bruno, que immediatamentetomou grande amizade pormim.

Chegando aos bancos deostras peroliferas do sul daNova Guiné, a "Vieilland"lançou as âncoras e a gran- .(de baleeira de bordo, com ?%£_,;cerca de meia dúzia de fra- j*géis esquifes em forma decestos, usados pelos pesca-dores, começou seu serviço.

As idas e vindas eramreguladas pelo tempo e pelo es- ctado da maré. Primeiramente o ca-pitão vogava á descoberta, interro-gando as profundezas submarinas pormeio de um telescópio de espécieparticular. Quando reconhecia um lo-cal favorável, dava o signal e os pes-cadores, . que o tinham seguido, emseus cestos, precipitavam-se para mer-gulhar perpendicularmente até o fundo, imitando osmovimentos do hippocampo no fundo de um aqua-rium.Nenhum apparelho particular os auxilia nem osdefende, salvo a faca que trazem sempre á cinta.

A água, em geral, não tem mais de duas a trezbraças de fundo, mas ha occa-sioes em que chega a oito.Chegando ao fundo, o pesca-dor apanha as ostras ao acca-so e sobe á superfície tendo-as na mão esquerda, de en-contro ao peito. A mão di-reiüa fica sempre livre paradirigir seus movimentos. Nun-ca demora no fundo das águasmais de um minuto e, quandochega á superfície, repousa umquarto de hora. O fundo domar é quasi sempre de coral,com innumeros orifícios ondeas ostras se escondem.

Eu era o encarregado deuma missão de grande con-fiança : receber as ostras pes-cadas, contal-as, abril-as, ali-nhar e guardar as pérolas cui-dadosamente.

___**^^ ^^^w

..»,.-.,,--**-.-- " ¦ *jj_MÉr ***¦"'______¦ ,_T___B5 1v=••-•*- ^p . flfjSflp -"";:v-';';;.í;'_-':'ír..

B_M K_r -___i_M 1 —¦¦ ¦'- Í3*mSÍJíi&!k;u.l im Ew.ii Vk^___iBS_______________? WS_5___P/-f7-'j_m^*A M___mH__;',-__M M_____ ^^•^Jilf^^ B**M aSH M_i__. "•"•'

"___7fl_____a_F_________í*_SMFr -_*^ '----.-. . _^_,_,. *-. *~'-*. ,«**.•. „fl__H ____B_B_______rTr._ "W-i»-' _______tt____L_a_w__—_,-.'•¦- -.- 1_____-_____B-B-t^^-___P^fl^_______mm_Cã________________-. - ^^*%Um_ ________ _____BB_B_U_____r <*^^SE__aM_M_____ _a_______^^BQR Uns

?________________> Vl ^wHCfBnBHfl |__^______l ^__r^BBS» "Ii^^Cm!——-—^^^L**fflBB___ll____i''"'"'"'r*.1t'*-k%'^S l___t_mSuni H_i' -'" ^S_J_#**-**»*_, -Jr

Morto o tubarão, o pescadormonta em seu lombo, ent. rra afaca em sua cabeça, para terum ponto de apoio, servi ndo-sedas pernas como rumos.

Encontro com um polvogigantesco —A caça ao

tubarão»

Uma noite, o vento er-gueu-se e a chuva cahiu com

^^'sl.^-?*'*:.^.' 7..V *\ '<_¦ ^bw_f___.''''- *Tflfl&_____f^' '''

_fe_feY ?-¦':'":"•"--:"* ¦¦¦:¦'¦' >".' '.:»'*.'w'. '. _KK*"' __M _B.-'.¦^•.'¦¦¦r í:-;,."r,'« '¦','• V ^i: -c- ui>v .¦ _^_P __Bk.

^iM_-_-aa_-__-_^-____B__-__B_-_aaaa-_____a____n__^^HaiH-_i^__«

Henri-Louis Grin (em litteratura Louis deRougemont).

tal força e abundância que, pela manhã, todas aspequenas embarcações estavam cheias d água. Nos-sos Malaios occupavam-se com esvasial-as, quandosua curiosidade foi attrahida por um objecto som-

brio e de forma indecisa, que fluctuava apouca distancia. Um dos homens lança-

se ao mar. Apenas se approximou damancha escura, bruscamente vol-

tou e dirigiu-se para nós apressa-damente. Ao mesmo tempo umespectaculo, que nos encheu deterror, nos fez medir toda aextensão do perigo. ..Da su-perficie das águas . revoltasemergiam dous braços, lon-gos e delgados, similhantesa serpentes. Eram dousprimeiramente, depois oito,um verdadeiro exercito deserpentes. E aquillo re-volvia as águas, torcia-se,caminhava. Um clamor de

angustia estrugiu ao mes-mo tempo de todos os pei-

tos: "O octopus, o octo-pus"!. . . gritavam os Malaios.

Não havia mais duvida. Estava-mos em presença de um d'esses pol-vos, que, nessas regiões, attingemproporções inauditas. E' o octopus,o polvo gigante, terror dessas para-gens Fluctua por muito tempo, massa informe,incolor e inerte, que se distingue apenas das ondas

e segue documente todas as ondulações. Mas, seseus olhos redondos percebem um inimigo, o octo-pus irrita-se, ergue seus tentáculos possantes, arma-

dos de ventpsas, governa di-reito ao homem, enlaça-o,aperta-o, suffoca-o, ora o co-lhe em sua barca, ora o apri-siona com embarcação e tudoe desapparece no fundo daságuas, com sua dupla preza.

O homem fugia. Fugia ai-lucinadamenteante o monstro,que o vencia em velocidade.Algumas braças ainda e ai-cançava a casca de noz. Ape-nas o homem se refugiou nes-se frágil asylo, já se erguiamde todos os lados os tenta-culos ameaçadores. Cercavama frágil embarcação, erguen-do-se, á direita, á esquerda,esmagando os flanços, agar-rando-se nas bordas, emquan-to os dous tentáculos maisfortes, surgindo de entre osolhos do octopus, pareciam aproa de algum navio fantas-tico.

Aprisionado nessas cadeiasvivas, o homem sentia fecha-rem-se sobre elle os anneisviscosos do terrível monstro,

10° Anno — N. 4 — Setembro 1926

applicando milhares de ventosas sobre sua pelle.Elle cahira de costas, preso a sua embarcação poraquella rede movente ; um dos tentáculos formava-lhe um cinto em torno dos rins, um outro paraly-sava-lhe o braço esquerdo, um outro formava emcorno de seu pescoço um collar estreito, que p es-trangulava. Gritos roucos e que nada tinham de—humano escapavam-se de seu peito arquejante ; comsua mão direita fazia esforços para retirar o annel,que apertava seu pescoço.

Vão esforço. O annel gelatinoso fugia entre seusdedos, emquanto a pressão das ventosas se tornavamais ardente. Um ultimo recurso restava ao Malaio.Com a mão, que ficara livre, retirou a faca de seucinto, descarregando sobre o monstro, ao accaso,repetidos e furiosos golpes. Seria a salvação ? Ouessa tentativa desesperada iria apressar sua perda ?No mesmo instante omonstro se agitou convul-sivamente, enroscou seustentáculos e, envolvendocompletamente sua preza,desappareccu sob aságuas, onde formou umviolento turbilhão.

No emtanto os de-mais Malaios não tinhamficado inactivos. Primei-ramente haviam tentadoarpoar o octopus. Mas osmembros do homem e ostentáculos do monstro cs-tavam tão estreitamentemisturados, confundidosem uma tão terrível uni-dade, que, attingindo omonstro, teriam, certa-mente, matado c homem.Então, armande-se comessas redes particular-mente sólidas, que ser-vem para prender os tu-barões, os mais hábeispescadores mergulharam.

Pouco depois, volta-ram, arrastando com es-forço, para a baleeira, omonstro capturado e seuprisioneiro. Nossa ansie-dade era terrível. Em queestado iríamos encontraro Malaio ? Puxando-o pe-Ias pernas, com risco deo ferir e com difficulda-des inauditas, arrancamoso infeliz d'aquclles bra-ços viscosos. que se dis-tendiam sem cessar, des-enrolando-se e promptossempre para o ataque,sem abandonar a preza.

Prodígio apenas acreditavel! O infeliz Malaiorespirava ainda ! Conse-guimos reanimal-o e vel-oabrir os olhos, mergu-lhando-o em um banhoquente, tão quente, que o infeliz sahiu d'elle maisou menos tostado.

No emtanto, o octopus jazia sobre o tombadi-lho da baleeira. Não era agora mais do que umamontoado repugnante, viscoso e chato, de umbranco amarcllado e manchado de negro, com umacavidade asquerosa, desprovida de dentes, que re-presentava a bocea. Atiramos ao mar aquellamassa informe e nojenta.

Outra occasião, eu mesmo tive uma alerta dasmais vivas. O mar estava calmo, eu nadava sem des-confiança. De súbito, ante mim a água turbilhonoueu vi surgir um monstro de proporções colossaes,de forma tão extranha. que, comparando-o ás espécies

conhecidas, não pude formar uma idéia sobre suaespécie, imaginem um enorme cão ou leão do mar,medindo pelo menos vinte pés do focinho ás nata-torias. Sua pelle cinzenta, escamosa e rugosa fazialembrar a dos pachydermes; uma verdadeira cabel-leira pendia atraz de sua cabeça, bigodes similhantesa prezas surgiam sob sua guela. O monstro ficoualguns instantes acima da água de onde emergiaparte de seu corpo, abriu a guela, aspirou o ar, rolouos olhos cujo olhar pareceu fitar-me.

Julguei-me irremediavelmente perdido. Mas talera meu espanto ante essa visão espantosa, que es-queci-me quasi de ter medo. De resto não me oceor-reu o menor mal. O monstro tornou a cahir na água,a algumas braças de mim e mergulhou no abysmosem me ter inquietado. Eu acabava de ser teste-munha de uma visão, que olhes humanos não vêem

^^^:y':¦yyy^y.y '''^y'^ -'y!\:-\ yy- ':.-¦ mW yyésyy'-^Â5 \ Aj'i j ^smM \\\\m\m\. smw 9

^Br ^^^^mm\- fl_ .-¦'-.. aK-fi^••'"--_. >»'-.f:,:; ^m* ^m)L §m 7i--;;J*;™; ..-^v'-- ^lii.y£. t___v ^^._____k ____¦ f./'-'?/ * ;'rjíW\}'~: ;* ' l-V:-^&,'

B *Tà. V. ¦ '.- -v- -.<<-•¦ '-.¦; :'.">W.-.-r.* 1 K m \99t---'-

§/'*«*;;' «^ MW __K

^Br| ?' • '"*"- ".-

•íí^ítS", /?.'«'¦* BbbT *

^^^^B '•'-.• .v '-'.''¦¦. -

¥0$ ;^-.;^'-'\^^V,';'^''"^^í*':'' Am ^m\ "'¦"'-¦ V'^v'K';.';;;^----, .ÉÊf

^BI L»*i*-V mmmmWf'- ^\-* H ^B'

¦ ^a Bib^ AMm •¦ xm\ ' *m--.âmtXm^Mmmm^s^Ámw ytm § ^i?.• ^\w ^^9^m\w' mMW- 'W. Wk¦ Mw ' B MT ^fl Jm '

^ím Mu' i J fl r ^L. Im ''y ¦*'¦$¦$$?

mm' IamWm li MW ^N^mBP**^»-?•'.'' ' ^D WSMmWXÁmf «JWe> ^> I ^^^TSç- """'V xit-

|^^«, ftW\\' ^^1 ^Hi^l ^fl Bfl * t ^F* ^MW mamm^^m\\ ^fl^^l m\\ ^WsW' ^-fa^" '^^Kf v^|jg^j^MM|^flBAJâtfn'

^fJmW Bfc».^^B M^_g^M» ^BjT».^B ^iüs^jA^êlm ^LWk^tssf-mÊ flühy&é^^^^*-'*''

^M^^SmrMi mMmt^T^amMl mMmr^' ^^^smÊM mm^MT^^^wm^SmeS9íS^' ^^^^^^^^MM> .mwtp^^* '¦jf^!^^Smmm^t':'i''

§1 ^^mM ^M\\m^Mr^M w9n^m\\ mwZmMM MW«üt- ofl B^ibéA HÉ^I Ebí&''^^'''.'

*\"*^»3 *j CSfc '<&mmmm^ ' '^mf^^£JSmvm* j^***s^fl B5 X\mW3st%íi +m9mWr ' '.mWW -J*£« ' \ l —^ J

i^^B-^Bi ^^BfsUR_^.'f ^l^^B BBF .'^¦Bafln. 'v^BBBB^. T ¦ **5 *» *- .«>>>' ,'• ^" *•* * l^JttW&R •> -¦íír» *¦ "'Ww ^^^^^íssmmmmV^' rfflroPSo^aBWlí^»^"' '^^^t,-';-t.-í.- ííVi- '• _í_Ív%bW^*-- / ^

^Sj,,... ^MmmWW^^ ¦•'¦' •."'• ^--7-."

Aprisionad-. pelos tentáculos do monstro, o homem lutava desesperadamente comaquelles anneis viscosos. que o suffocavam.

duas vezes. Estou persuadido de que esse monstropertencia a alguma espécie primitiva, escapada mys-teriosamente á destruição e refugiada em profun-didades inaccessiveis do Oceano, onde se conservamainda alguns specimens das epochas antediluvianas.Esses seres disformes e gigantescos dos desertos ma-rinhos surgem de quando em quando á superfíciedas águas para surpreza e terror dos marinheiros.

A visita que recebemos maior numero de vezes,foi a do tubarão. Ha-os de duas espécies. Os "tu-

barões de fundo" são perigosissimos.Immoveis a certa profundidade, vigiam a preza,

emquanto elles mesmos escapam aos olhares ; comeffeito, os objectos immoveis, entre duas águas, são

93

jj&^SySwfc

94

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926

invisíveis para olhos humanos, apparecendo, quan-do muito, como formas vagas e indecisas. Os pes-cadores mais experimentados cahem na armadilha ;seja qual for sua agilidade em fugir á perseguiçãodo tubarão, raramente escapam sem ter sido seria-mente attingidos pelas mandibulas possantes domonstro. Deixam quasi sempre um dos pés ou umadas mãos em poder da fera do mar.

Não julguem, no emtanto, que se desolem comessas avarias. Ao contrario, consideram como um"feliz" desastre, porque essa perda lhes assegurao bem estar para o resto de seus dias; visto comoo estropiado recebem, alem de seu pagamento,uma indemnisação de cerca de cinco libras esterli-rias, quantia essa bastante para que compre umterreno onde poderá cultivar arroz mais do quesufficiente para suas necessidades diárias. Eil-o deora avante um "bom

partido". Encontraráfacilmente uma mulher,que o desposará e queficará sendo proprieda-de sua. E o honestocasal envelhece, em umafelicidade burgueza.

Se o encontro detubarões de fundo éperigoso, ao contrariocs Malaios consideramuma espécie de diverti-mento caçar tubarões,que surgem á superfície.

Em numero de trezou quatro, montadossobre uma frágil embar-cação, partem em buscade um bando de tuba-rões e atiram-se nomeio do horrível bando.O mais hábil curva-se áborda da embarcação eatravessam com o arpãoo primeiro tubarão, quese approxima. Imme-diatamente os outrosgritam e agitam a águapara assustar os outrosmonstros. Estes deban-dam, fugindo em des-ordem; mas, cousa bi-zarra, o que foi feridoreapparece invariável-mente ao fim de algunsminutos, sósinho, comocurioso por verificar deonde lhe veiu o feri-mento.

Immediatamente oMalaio atira-se á água,sem outra arma alemde uma pequena faca eum pedaço de madeiracom cerca de dous pai-mos de comprimento e cujas pontas são afiladas Otubarão deslisa em sua direcção; mas o astuciosoMalaio desvia-se nadando com a mão esquerda em-quanto, com a direita, planta o pedaço de madeiraentre as mandibulas do monstro.

O resultado é simples : o tubarão, não podendomais fechar a bocca, recebe demasiada quantidadede água na garganta e suffoca-se. Desde que oanimal morre, o vencedor sobe para suas costasenterra sua faca na cabeça para formar um pontode apoio e, cavalgando essa montaria de novo ge-nero, avança servindo-se das pernas á guiza deremos. E* esse o spcrt favorito dos Malaios.No emtanto,

renovar nossas provisões. Os indígenas nos darãotudo quanto necessitamos em troco de tomahawksfacas, fazendas e contas de vidro. A intimidadeaugmentou tanto entre elles e nós, que os mergu-Ihadores, innumeras vezes, vão á terra disputar osjogos dos Papúas. Estes são ainda mais ágeis do queos Malaios. Sobem como macacos a arvores de elevadissima estatura, cujos troncos são lisos e cujosgalhos, estendidos horizontalmente no cume, for-mam uma espécie de telhado.

De súbito, Jensen, que era grosseiro e capri-choso, foi tomado de um accesso de máu humorque teve por effeito immediato nos expor a umgrande perigo.

Pretendeu estar cansado de ver aquelles "ani-mães" ( sic ) chegarem, logo que o dia surgia apretexto de trazerem fructas e legumes, subir a

bordo, trepar e descer pelas es-cadas. correr sobre o tombadi-lho, atrapalhando a manobra.

Certa manhã, quando as ca-noas indígenas se approxima-vam, prohibiu que se deixasseentrar um só d'elles que fosse.A prohibição estendia-se acspróprios chefes Papuas, que.para peiorar as cousas, chega-vam naquellc dia em grandepompa, acompanhados por umaescolta de notáveis. Elles senti-ram vivamente o ultrage, quelhes era feito. Furiosos

por serem humilha-^íà dos ante seu povo,

retiraram-se comprecipitação. Ascanoas seguiram-se em longa fi-leira. Foi obrade um instan-te. Tudo des-appareceu co-

mo por encanto.Apoz sua parti-

da, houve sobre o

tw; 1* i • '

-,'- . _~-1 4-y,V' y.

- &Zi!*ttyjí ¦¦¦*. 41- \

m^'"% /"¦ '#:Ji'-\-.... - ^í-^yV -• , ¦¦¦¦¦¦. -• \

SW-'" Jifcí Lattt. *.*• ¦ Jkr ^IsBBBBBBt Ir *M '* * ^^^^^^fisBBaaUtxJLV^W *"F bbbG *W ^?r\* -. ^ ¦ ' mkw^ 1 ' | ^PWl sk "~ % ISâaMÍ bVbmí. "

"*À A Lf ,' *1L V'ff*t>r '"V *. L ¦ >l **[^»,* ^^TBSBBBBBBVjBBHI^BlWrTÍ •*"»/" •"

BS-'^ *W.li i ilSrf W*""-'*'5*'?--£,,. "BrJ^A a^^aV^. '*".

:v'-.*- '/w

*: ísbbb! bbbbbbbv^- ¦¦" *ii' '^bbbb^bbI UbbbVsbH? «aV W^ í^^ttF&Z'**' "*>

UMbEs^^í^^' '-'*' **fê V'- *i/JS *^êm- aa. oi bbbbbibbbbbI iC? * *^'**,.,r*K

.^^'"-•^^^'^sS^*"'¦*•*:¦'rfàtelg*-«¦-.••; ,-,„.-» ti- ' •. J-\,£(££'v

<.. ^~-y •¦' ,.--'¦:: ¦ fxtôe

'¦Vi ¦¦:"?:. >?v-"'"/

áfetí**»*

Nosso primeiro tiro de canhãoabriu ao meio uma das canoasdos Papúas.

Os indígenas nos atacam — Pas-samos um máu quarto de hora.

começamos a sen-tir falta de água

, . , e de viveres. Jén-sen decide fazer rota para a Nova-Guiné afim de

mar, sobre nossa em-ba reação e sobre toda a

costa tropical uma tran-- quillidade, um silencio ao qualnão estávamos acostumados. Is-so nos fez estremecer como uma

ameaça.A sensação do perigo imminente nos oppri-miu. Aquella multidão, agora invisível, tra-mava alguma partida contra nós. Propuz levan-tarmos a ancoia e ganhar o alto mar. Mas a calmaíatigante que, naquellas lattitudes, reina sempredesde o alvorecer atéfas dez horas da manhã a issose oppunha; nem o menor sopro vinha enfunar asvelas da "Vie.lland".

Estávamos alli, ansiosos,quando vinte canoas de guerra, pelo menos, trazen-do cada uma cerca de trinta e cinco guerreiros,dobraram o promontorio, a pouca distancia, diri-gindo-se contra nós.Jensen, receioso de um ataque possível, ar-mara todos seus Malaios com Tomahawks. Ha-víamos egualmente retirado as escotilhas para for-mar uma espécie de trincheira em torno da rodaao leme.O capitão e eu tomamos nossos fusis, nossopequeno canhão-foi carregado ; tratatava-se de, aomenos, resistir desesperadamente. Máu grado a gra-vidade de nossa situação, lembro-me de me ter en-thusiasmado com a belleza do espectaculo. que offe-reciam as flotilhas de pirogas em marcha rápida con-tra nossa goeleta. Cada uma dellas tinha a proaae trez pes de altura, sustentada por uma figuragrotescamente esculpida; cs guerreiros, que as tri-pulavam, tinham revestido seus ornamentos de com-bate : círculos brancos sobre a pelle negra, feixos depennas multicores surgindo da grenha rebelde, pre-

10° Anno — N. 4 — Setembro 1926

parativos estes destinados a chocar o inimi-go de terror.

Nada devíamos esperar dos Malaios.Bravos, até a temeridade, ante os perigos domar, mostram-se, geralmente cobardes, quan-do se trata de combater corpo a corpo comoutros homens. Porseu lado, Jénsen sótinha apparencia deenergia, que, no fun-do, era, apenas, bru-talidade. Esvasiavacopo sobre copo deaguardente, parasustentar seu cora-ção Eu já presentiao momento em queme acharia só parasustentar combatecom os demônios ne-gros, que nos ataca-vam. Uma chuva deflechas partidas daprimeira canoa in-terrompeu os conci-liabulos entrejensene eu, notando-se queo primeiro estavacompletamente em-briagado. Immedia-tamente respondo aoataque dos selvagenscom uma boa pon-taria sobre um im-ponente chefe, que semantinha de pé, á proada embarcação. A balaatravessou-lhe o corpo eperfurou a embarcação.

ç> ¦— muIA 7'Y. -:: 77;7.

fi^L ., . ;.,'~vBà' i

0ga^mmmmwÊmk mwjgt mm \ íw^n. Bk bb*_bbb*W|^*-i-I

j|

bs_^Efi>lH_B B_Bâ_H mertee _PH HA V_iH

B**fl^a_L_B_B*_a*^-^_^ ^*sfl bbbbV^^ '.^S_B*fl

b*-bb**b*W^>WH_HbI 1^ aasl -_B

B '-1 Y<3-!_»*-»*-flI^^S BÉ^H

pB- vSH Bj' _§3 B^^W IK^wí^* '"''^ • _i_P? H_JREÍHHI»bbbb__P Wb»i^''^p1 â_BV ^•B^'ÇrílV»:^-_a_á_BB_BãiB_sB_i*mSr--'*•. Víofl *BBm_nsCi*'>.o._ ^fp^a-aJrrH^os^ai irM^nHW

asBBBsi f n iítIe-*WHjj bb-HíwyyB Éí ¦****#- *5l fiJS B-a!^9^^^B _flf* •"-yB_»*fl -bB-*__7 ^ H^l^^Hi^Hfl ¦h* *^y <a_B H|^^5»^^^isflp***... , _jBi H-P- ^^^^»b

Uma horda de negros gigantescos surgiu no littoral cobrindo-me deflexas e boomerangs.

xar a região. Deresto, os signaes nãofaltavam que nosfizessem ver a neces-sidade da volta im-mediata. Mas, infe-lizmente, um inci-dente nos reteve.Quando penso nisso,custo a não acredi-tar em urraa inter-venção da fatalidade.

Certa manhã, es-tava eu classifican-do as pérolas, comofazia sempre, quan-de, ao abrir umaostra, encontrei, jun-tas, trez pérolas ne-gras. Eram poucomaiores do que grãosde petis-pois e deum oriente tão puro,de uma água tãobella, de uma formatão perfeita, que medeslumbraram. Fi-quei algums instan-tes sem poder des-viar d ellas meusolhes ávidos. Seubrilho me fascinava.Certos olhares hu-manos têm essa at-tracção inquietadorae essa profundidademystenosa. Sentime mal, como sealgum presentimen-to me avisasse deAo estrondo e á queda do v~ — -— —

chefe, os indígenas ficaram como que petrificados, que essas pérolas haviam de me trazer ma sorte.abandonando os remos; augmentamos o pânico com Chamei Jensen. Vivesse eu cem annos, nuncauma descarga cerrada, que perfurou canoas e pro- havia de esquecer a expressão de sua face emquantoduziu uma alta geral. No emtanto, mais palpava e volteava as pérolas em todesde dez canoas bem armadas surgiram os sentidos. A febre da cobiça accen-

<

«^^(HdflfcMl B'í \j_bt ^_B L_HP*Ibb__>£BB BB 'B

a-flflfl !'- \'7777 ^ BB

'¦' \1^ i^?wfi '¦ lI llv^fl 1I' fl fi^jfll 1fl p-OTf^fè$flaB 1I' H«^'"_« -k 1fl mWÉÈ fi' I

li. fl |£__U _B_IlW;.«Mi_tó»J^^ ^-" ¦''' fl fi"'''*"'"' '7^ '*mfM^^^M^: fi

'i|'1 UU La. *%^fyX'- '-:3i«í*** "» ' 'S-S^^H**** s^^l fl^fl flHH Hk. "¦'*' at

-*»*';4'*T***'~-'- ¦•"' ^'Utm_BB»-twà| _¦'•' ^W BBT-.jl Ift..'- mü&M^h '"¦-"¦¦"¦¦ 4'<^ÍY' J II li B^^'•''^''¦^z^/^^^^iyí^y!.','- -'•.x^'-"-** '*' 7 Jfl fl^inlfl Bjj |T.«**¦ •- b-b_b***^h_LB »•* • .r**»«>-;'***~- - -viJ/í_^Ib^_-_. ,.,*9r __^mm\mhmmmmmmltl \ ?* *,t_i&4__9l_HB H1'^ -'fi^7 IS^***^^-,-v.v^-*^5HrC-:: ,.: --^BB ;gjfc^___2ifl&S (F-,j£»**.i«**r.r7" ..--'.'íí'^'- ií__k_nJHH P^l ÍS'—'-^T-- . Jt &,¦.,. y-.,:«3^"*?í_3__i_BapjpmBBm BI^^^^'_aasB_a_BBa___^_SI _Btf^^. .-¦• ¦r'' . -»»-• -4t<a^'>a^__l_a-_m9-^K ¦ ._¦ B_B_BB_B_i BB_B_lB_ua7'VíjKS* ._<¦¦ E_n __a_ ¦ppaaj Bp-í*^

VY,;-: ..^Hl ^^^3 H>Hp!!flH-aaBIPPPKW-_aal HsMSt.-m»k ^_l rFÇE^pssI -Sp*_2_^»i^í-*^ ^ iJasaa _a*aBaBjB___| _mr--' JMmMz^Si^.^. Y-sa_SS-__ia»aB_iBBaHMaaj>_â_i Pt^m P^^ ~afl Ht----J^^'-JÉ_bb_bbb_H B_fs?«,^_i.V'^/5Pflp|w^-

' —"^— ' '-IMfl Bt. Jás*_sfl •aRSTaV-.¦•¦-;>., j^^uJ Sãfll PH©'

no promontorio; sua apparição des-pertou a coragem na vanguarda.

Novamente os Papúas lança-ram-se contra nós.

Eu os esperava com o pe-queno canhão, que fora carre-gado com pedaços de ferro,pregos e outros engenhosperfeitamente capazes decrear o pânico. O fracassoe as perdas, que se segui-ram, tiveram por fim des-moralisar todos os Papúas,que, mais ou menos grave-mente feridos, fize-ram volta e fu-giram comouma nu-vem depássarosdo maraterrori-sados.

Como ovento- se er-guesse nessa oc-casião, aproveita-mol-o. A "Vieilland"aproou para o mar alto,

d ia-se em todos os traços de suaphysionomia. Seus olhos, injec-

tados de sangue, pareciam sal-tar fora das orbitas, suasnarinas entreabriam-se, seuslábios tremiam, sua faceconvulsionou-se. Sua lar-ga e callosa mão acaricia-va as pérolas como sefossem cousas vivas.Queria fallar, sua voz seestrangulava em suagarganta. Era um espe-

ctaculo cômico e repul-sivo.Balbuciou, finalmente:

— Essas pérolas va-lem, sósinhas, o resto

do carregamento...Nossa fortuna está fei-

ta... Porque ellas nãopoderão ser únicas na es-

pecie. Vamos ficar aquimais algum tempo. Have-

mos de encontrar milharesd'ellas...

— Ah! Isso é que não, capi-tão — exclamei. — Nem pense

nisso ! Bem sabe que seria arris-v't-'iv^\ju udia \J IIlclI ctlLvJpassou rapidamente ante'a frota inimiga A p°^ ^«'^* ^Í^S^ cado permanecer nessas paragens porcujos guerreiros paramentados belicosa- {£"_£ Z^glSSífSS. ma* duas semanas.mente, mas de cabeça baixa, nos saúda- K,lp ní,° mp OUVIram á passagem com innumeras flechas de Parthe.

Essa aventura fez comque nossos pescadores depérolas ardessem por dei-

A descoberta de trez fa-taes pérolas negras.

Elle não me ouvia.— Dentro de um mez — clamava com voz rouca

— seremos millionarios, millionarios !Approximei-me d'aquella creatura bestial, sa-

cudindo-o fortemente pelo braço *

95

t§3§y^b10.° Anno — N.

i

96

, 4

amP^sf* ' V 'V^ifM^^B BImSíMt-&. t <éwfi$SÊM\ Bfla BIia^ffif^ !SP$™SSflsjk¥»Sí *m- i^4fL^j,'* frXw^i5K?-uSwViíÉ*B Bfll

¦>':.» '7*JLrí|Jv '* te . fl Bfllli-jfifl BflwA** ^afl fl|S^,BJ flfljfl IT\2CBJIflsfl ¦&**- *-«'^ai^^**| B^>'-'ijI*íÊJSSi3Ifl BB Bãtjfl ^r" ú^b^SíMII RJ^tP Br '*iSm

íHT ¦ »a'fc'OTl1»aaaãf^^fl^tsTMrx""'223I Bi.*"'

^^gM iv^fl BJL*fl Ki^M BI't&te?^?'-* 'tei.itf*^ ^fl LB^fl BáflMH

Bp»j-PaTI' /Bfl ^HBnfl LflYJ

fV^t*-.^* ¦B»«*3flMt*9.flfll flflflflfl flWVffnflfls ' "«Sífi - DRflfll BBjaflTi flB

.. ^*f8tiiíni'' nffl BT"^ it^flaT''nl Bi'",|fl^^^.JiS*aW':' ^!?5»E3 k*L\P Bf s/3 l&^SCáfl fll

'fl B«fv''',.íi,; ;'¦.;í{*SB L-^aM ü!\^^^j/^^te:'.';.» .-'¦¦n-»ígBá'i»JaSi»aafl»aaa^^^^^^^^^^

ÍsFui-j»***'''''"'' .-¦-¦^B »*»PPB flBty"'1¦••-"*"*¦' .^nflflj ¦»¦—*--i ii, gj**^ í c

Setembro 1926

".l**J*'IW»'.f!!

Tendo feito uma espécie de jangada, consegui abordar um escarpado rochedo

— Não faça pa-pel de louco, capi-tão! Prornetteu-meinnumeras vezes quea pesca seria so-mente d® mez deNovembro ao mezde Maio. A estaçãoestá quasi termina-da. Devemos temeros cyclones tão fre-quentes nessas nara-gens, em princípiosde Abril; devemosfugir ás tormentasterríveis de que osenhor mesmo foi oprimeiro a me fallar.

Elle ergueu osho.nbros.

— Se tem re-ceio. .. fique no be-liche... Mas um ve-lho lobo do mar co-mo eu não pode voltar as costas á persoectiva deum combate com as ondas... Quando lhe affirmoque essas pérolas não podem ser as únicas naespécie ! Devem existir muitas outras por aquiAntes de um mez, seremos millionarios.

E voltava sempre a essa phrase. Nada devia-mos esperar d elle, quanto a partir. Na verdadecreio que havia perdido a razão, obsecado pela idéiaque d elle se apoderara. A febre das pérolas queimava-lhe o sangue. Mal dormia. A' noite, apenas se ati-rava sobre seu leito, erguia-se em sobresalto. Euouvia o ruído de suas enormes botas, medindo o tom-badilho.

Uma manhã de Julho, a maré subia e uma vasaformidável veiu chocar a escuna. Pensei que íamosao fundo. Corri para junto de Jenscn.— Ora, ora. .. — disse elle —Setem medo, faça como os macacosFeche os olhos !

Estava oecupado em alinharseu thesouro. As pérolas negrastinham um brilho desusado.Jamais me fizeram uma im-pressão tão penosa. Estre-meei da cabeça aos pés; des-de esse momento, tive a cer-teza de que estávamos per-didos. Quanto a Jensen,contentou-se com fazerfunecionar as bom-bas para esvasiarfas cabines inun

.- - H •'¦- p

m

dadas ; feito es-se serviço, par-tiu com todosos mergulha-dores. Eu o viafastar-se coma flotilha, queondulava na es-teira da baleei-ra. Jensen esta-va de pé, á pô-pa. Fez das mãos porta-voz para fzri-tar-me *

— Aposto que hoje encontrarei pérolas negrasHa muitas... no fundo das águas negras...Pérolas negras... no fundo das águasEssas palavras, que ainda me feriram os ouvidosrasgando o ar soaram por muito tempo em meusouvidos, de modo bizarro.

Eu me achava só.A tempestade — Desapparecí-mento de meus companheiros.

res. Na maioria dás vezesbordo para me auxiliarem em meus trabalha de

As duas mulhereshaviam acompanha-do os mergulhado-

ficavam commigo a

classificação das pe-rolas ; foi mesmo gra-ças a ellas, que apren-di o pouco que seide seu dialecto; masalgumas, também,iam pescar pérolas, oque era para elíasuma espécie de di-vertimento.

Uma brisa frescasoprara até então;subitamente essa bri-sa torneu-se em ven-tania furiosa e, delonge, eu via o marrevolver-se furiosa-mente, erguendo-seem formidáveis on-das e dispersandonossos pequeninosbarcos de pesca. Abaleeira fazia herói-

tar para a "Vieil.and". Mas o ^«TcSS.tS'eram contra ella. Não cessava de se afastar Eu jámal os podia distinguir, tornando-se sua silhuetacada vez mais vaga. nuecaA, n^Siu°Ve h°raS' não restava ->á ° mer>or vestígioda flotilha e nunca mais eu deveria tornar a vermeus infelizes companheiros

No emtanto, era forçoso enfrentar o perigo quede minuto a minuto, augmentava de vulto "Fechei

as escotilhas e cobri-as com lona forrada de couro-dnhnrfV°l,damente tudo ^anto podia no tomba:dilho. O vento soprava com uma tal violência queeu nao me podia manter de pé, sendo forçado a ras-,,T,r

S°bj;e °S ^°e,hos e as mãos Amarrei á cinturauma corda cuja extremidade fixei ao mastro-mórUma chuva torrencial não cessara de cahir'As ondas pareciam, a cada instantequerer tudo tragar.

Mas isso ainda nada era. De su-bite, um cyclone nos envolveu.O vento assobiou, urrou, ora

alçando a voz em enormesberros, ora rasgando o arcom gritos agudos e estri-dentes. Arrancou as velas,depois de as ter rasgado errímil pedaços. Ao mesmotempo a maré subia, o naviopoz-se a jogar mais violen-tament*e, erguendo-se como

que sobre montanhas imme-diatamente arrasadas.Perdido sobre um navio des-amparado, no meio çlos ele-mentos desencadeados, eu nâotinha o menor soecorro a esperar3 na?

Üer de meus ProPr*®s esfor-ços A bordo ninguém mais existia,alem de mim e Bruno, o cão do capi-tao. Eu o fechara em seu nicho e, nosintervallos de silencio, ouvia-o uivar lugu-bremente. E assim se passou aquella

Senti um profundo horror n0lAte horrOrosa.diante d'aquelle espectacub. Ao amanhecer, o tempo mudou Aviolência do vento diminuíra, dando-

™Jump° Para con,hecer minha situação. ComflfX

surpreza; verifiquei que a "Vieilland", ape-rroin. L' Perd,d° todas as suas veIas e seus mas-PmLft Pa ' cont,nuava solida e resistindo bem aoembate das águas.

pobre^cão Primeir° cuidado -foi dar liberdade ao

Iim,>?c braT° BJW? manifestou uma alegria semlimites saltando loucamente sobre o tombadilhoe latindo freneticamente, poz-se á procura de seu

-^0te *^^»»*»V

/ ')/Á'M:':

IPflfljw • \ili \/ te^êãMèi' te^MW ^áiN \Ê-t- já/BJBjf wB '•. \//'^^?*^i^,'*^*^!pt"Ts r,l*':"'-*f'%&W-'r-/teS''mm[wm- ivflaí \

I —- i ™u*'<"--"<- y' ' i "*fCT^fflM*V*B[fa " V

^^^^^S:te^^' ^HfflSBffil^ ~* i: Vterte -^m í&ssÊsfà- ¦ ¦ 2 ZÉ %/ \

ÉÊ Bw'*'»«»^^J*^7«v*t»a.í.¦¦,-., . J_f Bf /

ÍÊklaaaaCiaa» éüSSSmiÊm¦~n',i àa^t^aã******* 7*^'**»al aar » Siflr *- /^*-a*flHHHBHK^ ii«*fl\ /*^a***aal aakC ^^^u- _ ?J».'aai aar^r-' Jlfl wl-. /,-te^^^ ^mmimmmmmmmmmmmWttMÊI^^mMí^^l^mm mmu í' jV*.mt-~Mr flflsl #^m ws'' *flfw y

-mÜT^*fc*%aa»*a*al aaa*a Ba****»v •'•&**~z&m W^Wte;^»*-^; iia» J"F_,l"flflr^Kr7^flflflflflflflL'' iL_ii ¦)

¦^ÚjtO&SSis. ^^^^àmS^^mmmmmmm^^^^"^'¦¦&v~úMmmv$í&^^\.b ^,^iM«lJ*)uBBaP,H***?BBb*BBBBBBBBBBur• fl» ^-j*BB*Eafll kflfl n*4 mflk m mTsV . JaaW m^sVi fl-*»>*^*BBflflPfl*_i-i. ^*flB flflT'lJÊmWm^mmmW^ÊU C*

^ra^^^BEp^^ ríSáMm flflfllkV' ,i» ^^JatifPJ bT"pt'*:•-¦•fl BMi^^fll B^^'*T^fl^cffl Lw -'-' KssflB t^V^**fllB$l' "^Safl flB^j

V^aa*aM »a*aflMâafl»! sP^^^^^^f^^ *V4^ flJflB^ ^

fContinúa no próximo numero).

B»8Siasibji,i.tiS

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926 &LT̂udo

Reflexões de um contemporaneo

Ter em torno de si pes-soas agradáveis constitue,em grande parte, a felici-dade da vida. Portanto,devemos contrahir hábitose adquirir modos que nostornem agradáveis aos ou-

Por exemplo,. cuidemosde nossa apparencia pes-soai afim de tornal-a tãoattrahente como possívelfor. Sejamos asseiados, fa-çamos o possível para bemnos vestir; em summa, tire-mos o melhor partido denosso physico e dos meiosá nossa disposição.

Sejamos exactos. Fazeresperar é prova de umegoísmo insolente. Se nossavoz é desagradável, trate-mos de cultival-a para dara seu timbre uma resonan-cia agradável. Fallemosbaixo. Não precipitemosas palavras, aprendamos aarte de bem pronunciar,clara e distinct a mente.Nada ha que mais fatigue

¦ r-\ ¦& iSgM * ,-v' iffiiffiiBBwftB^BBBBBBB - ¦¦¦- V-jjjjâL;),; ;i

' "'{«' ''"*' ' V ^Bfl^filflVSflfll flflflfl mmmr"/'"vÊmm^^mmmmmm^'''-^• :•-¦ ,.-&sffl flaflj mÀW mm- '.'ff^flflliía)m\ BSaaflar * ^'^mmf •'¦:"¦''

^«)flflflflhi.'*fl^tafl| ¦BB^bI flfltL flfl BfliflLk^flfllflV '.^ ¦'%

¦Br -™aflflv> • flfl ^B^™«l mmw iflflfl'¦ '-a*?i;4~W -flfl Hw**kflflfl1 BBv - 'BB. '•'''slBBflk* Qáfl fl ' ^flfl BflVflflrVv <jliffJPfl Bl i fl -•¦flf i- 8?flflusaVfl B sm flflflDtfe'" tmB aaTVflaW J| ¦ -

fivàVflflL B? t--. ^aa>fll Bfl :-mw* *P Mm Bfll BBV""' ^i&flflflflflr" . flflPJr mr ^Bxaflfl BflPflfl fltflfl ^r -- .-flaWflfl flflflBflj' ¦ •$¦¦¦¦'¦¦--.>,¦''¦;\fl*flaflflflflV -a Amw\ yHq flflVJ BflaVJ BflFflB ^~ ^aflufl^flBl BflflflflY "'.íflflfl--v ¦mal flf¦•« Br Taa-.. Í^B Brfli ¦' '-' ^Akvmc. MM tml'..i^mm'¦ ¦ ¦•:

w±wm\\'vmr w ^**flflk^BJ BN^fl^ Ífll flfl fl

(Bfl. ¦a^aV*«s»^ fl B éJkSBmmJ^»' flfl Br

^ _>*-• ~\ *aflj ^aaflflflT^NskTB^fl^ ^^fiihilKÍS^'— •,'.^> ."r*****^B»..

.a»'flT x\\9 Àm. ^Bfl Hflfl^L^lj^' ¦ s^^tJP*.J'**l%iiV'* I

Ta^flBflfABflBBfllVf fll flfl: a^aflflfl flKaflfltflaial

¦-.>. ¦ ¦Bfca^BflflMMMMMfli \V vBaV^BteBt- •>.•-.fll\2liJ3fl B ?''TaflaV ^BHSt

tt 75 -«JW —"^íflflHH

^Iflaa—m* Hl I1*\ ?flW ^-flPfl II\V AHflS^l^SiflflflflflflflflH

*S. Yam TaaV '_^^| HtflUflflBflflfl

1'okJI II Ifl B\ '^s^B Hfl BV" 'v'"afl Bli * I

B»^^^^^ ^^^^fl fl fll IfAÍ^flflaaaaaw ^**"* •Bp^pl"flfl^^^fliSifl aBhM ^__—a«s^a^a^TzfllBa^àfljH ?fll-- -B BPJfl Wmm Bl - ifl' '-'Bflflflflfl¦ Baaflfl flfl flfl flflãa. TaaW. ' flfl Iat*-Jflfl flfl flfl B^^^^^fll flarflfl flflflflflaa ia .^flflfl flflflfll flfl

IflflflSflflflflflflflflflflrfl

Leitura romanti-ca — Qíiadfo de

R. Sthaff.

antes de tudo,interessar-se pe-Io que dizem osoutros, ouvindoo que dizem emaltruísta. A arteda conversaçãoconsiste princi-palmente em fa-zer fallar nossoou nossos inter-locutores, não setendo a preoc-cupação de bri-lhar por si mes-mo.

Devemos nosesforçar por es-crever legível-mente para que os outros não te-nham, ao ler o que escrevemos,grande difficuldade, comparável ádos dccifradores de hieroglyphos.

Jamais devemos argu-mentar. Em toda minhavida, nunca vi alguém con-vencer outra pessoa empre-gando argumentos. Dis-cutir, sim, mas jamais ar-gumentar I Por meio dadiscussão, buscamos a Ver-dade; por meio de argu-mentos, queremos provarque temos razão. Por con-seqüência, discutindo, mos-tramos-nos desejosos deconhecer as idéias de nos-so interlocutor e o ..escuta-mos. Empregando argu-mentos, queremos, apenas,fazer conhecer nossasidéias; emquanto nosso in-terlocutor falia, não o ou-vimos, pensamos no quelhe diremos, desde que sejapossível tomar a palavra.

Em resumo, façamos osmaiores esforços por nosclassificarem de agradáveise os outros, por sua vez,se esforçarão por nos seragradáveis.

Frank Crane.M

A vida se compõe de duaspartes : a que já passou}um sonho; a que está porvir, um desejo.

Bfl aflJar> - - . . ... *:>> tTfl ¦flflJBUi'- ' ]AmmWmT- - ^ -'^aflaaflBP^T^T -'-"--¦ Ammmmmmi'----'^"'^\ ' '"tMwi I

lfl av. . v fl B • ¦> ¦ '••v##3*p?-fl^fl BIflfl PBnfl/YflflrJ BB^^V^. Bfl Bfl'>r%«fÍ''i' * ^f^aSflaflaflaflIflBflflàLfl^á^afllflvBbJflkaâ '"flE Bfl' ¦>''"'- -*ittUâUflflfl flfl

|B WrTwm fl Ri^-^HawM

IbIIiBI aW.1aâk^ Ijflratlgy* W\fl JC ^flfl flWMankwii Éàav^l I*W^y? ^*foifl feK^Syl ÉL ' '"^5Ymm&&* WjzmW mmwS&sSGÊHmm flaaflBa^SaaV ^BJ

g£*:»l£Ç>^flreMfl BMiia%{Catf^i T 4I1V

" Tflflfll flflní1 %1

Ssl^flflP Am Blfl BlB K flfl'-- 1gr'- -flFjfl Bfl BBWfl BlB **»'-¦

O^ MONUMENTO AOS MORTOS DA AVIA-ÇÃO NORTE-AMERICANA — Obra do

esculptor Paul Stahl.

do que tratar com pessoasdas quaes cada palavra, paraser comprehendida, deve serouvida com attenção.

Tratemos de manter umapalestra, tenhamos uma "ba-gagem" sufficiente para diver-tir e interessar ©s mais diffi-ceis, os mais carrancudos eaborrecidos de nossos contem-poraneos. Não ha situaçãoalguma no mundo em quenão seja vantajoso fallaragradavelmente. Para ser umbom "causeur" é necessário,

Um exercício formidável—-£ opredilecto do boxer Alexandre Trias.representado na. gravura acima.Consiste em tocar alternativamentecom a mão de um lado o pé dooutro lado, mantendo os pés bem

afastados.

AmWJúk B'fl SaaVJ':.'.'¦¦.'. AsMífjsAWk Bf-fl ¦!&?•'^"'/--ri^%n3m\ B D\;. ¦ ¦

aflfl *flk^aVl W''

aBk. «fl ''-¦•BEfl W' ''^ i^i I:

'''•''JPI 1 ' v.-fflü aa' BB Bg;EH^tí^íSjHP^^fl B-'": i fl fl ¦'¦' I^aÜ! Ik):ÍF' -'Ji^flr ^fl I * 1 B3 fl Bé-âl^flfl BmTJVr B Brfll lfl. fl B--:fl Bí:mirCkty o 'VflflBsfl] I H^lfl Bw-''--,vfll BB'"¦^.ijaHr s" ¦tVáfli aaWS I flal _ ¦ aF''-;!i3!laBai ¦¦!!>'wír !»TJfl ¦¦¦¦¦VaaaBTt 'H B * *ii3al iVBHI.<

fljyfl^^^^flJfl^BBWj*flflBJ8^^PE^^ ;

^¦«flflflfl flBrflfl flflp I

Por gue í^ra gue a5 mu-lheres têm mais medo da mor-te do que os homens ?

Creio que será por lhescausar mais horror do que anós cahirem no silencio efrno.

97

— Vi-te esta manhã castigarteu filho. Que tinha feito ellè? ;

—Apanhei-o mumdmentira.—Òhl Mas não esperas, de

certo, que, por isso, elle digaa verdade sempre.. *

¦

Como habitam nossos similhan-tes —7 Casa da Nova Zelândia, queadoptòu os motivos de ornamenta-

ção dos indígenas maoris.

inl

Ii

i->»

93

10.° Anno —N. 4 — Setembro 1926¦sjibj—h mm Tf lirmi.)u._ ln.iüi mjmii.r

fl I^^ééBbbC' ? * T^ BSBs BE Hv9 11BB BB^ jfl BV *' a-'it'MM sBBBBl LBUBE »«BBBrí Wká-Ii w. J| Btífl LbssWibIbbsBI B' BB BB- aaflfl BBk - ^afl LbBbssII LbsssbVbkB ES^LwJ h^|-Cj Balfl LV^ ~.BB

mm M CLvB BS EMbsWIÍJsssW m vj I'BB BB7 BBBBBBBB^^'N^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBs»niBBBr^ -\»fBI BI¦¦ BBBBsP^'- ' Bi BBBT^^vBi Bisssfll ¦«¦ Hb^BBsI H ^.aHKBR sVlBsl DBasssBI BBsT *^SS»>B*Bb»»1BBBBBBBBBBBBBBr - vB $í*& -vB bBBk^B^Q BBBiBrlBB Bf^BH^BE BBr ^^^^BBBBBBBBBJBr -ü BüiiB BB BrflBHi Obií Ir ^ fl¦ VBB? i«^v^-V''^a^^^^BBBBBBB| BBrfp B^ u Ilia^ ¦ JÊÊ~%%-. m~ ¦ ' a .^?^BrTT^B»a>j^,TzBBBBBBBBBBBBr a BBfl BÉtw ^^BBfli ' j&ãÊÊ&% 1JV k BSVBJ W^^^ .^bc--*- «*i»fl BI I ¦"••;¦ :ilr- ^Bl'" 'v ' *^'JHHfl B ' - ^F 111 I.I iiiiiE>^R^í.t <?S SIRSr ¦//¦•i;''.-^^ Jfi II fl ^>-^fBK^fe" **"jtt» ¦¦.-•-. ifli mW~V^\ I

- J" v^^lPi^BBfltBB-a'- ->!^¦'*PBB®Sfc ''"^^áa':^:a'-'.^ a,;.- '£B^T<n? aâ^ v4'''#ífe'^i

^¦ssssssssssssssssssf. ¦ ':^-M,¥Í?'^9ÊmWʱWÁiu&::.- ¦• ¦¦'"^iífí* ^n*.\*. <»«¦«£"'<- «4 *¦ : ¦¦'¦. 1

!¦"¦¦» w. ' ^ , .¦. ¦ír^ft|^™^>iMEl. ^T^bIésíA^ ""'^ ~A«X-^a" ' ^¦¦¦BÍsb^ÍÍmIÍ^J^ ¦ ¦¦»»* :BBBÍNIbÍs«ÉbbbsssBBIM .¦-*^. .^^^fasasass»»»»»! ffEQ BUssB 9sbssb»w''. '^sW^sBsafl BBbb^BssBBBbIwM^M»»a»»»M»ssssssssss»assssskkJk&> .' 'stâk. •* '-tf _^kW*êísEtvlMlUM sHt^iiKaBsWJsssssB HB HMI »t»»sWsísBasBsslsssn»rHlP ¦bbsbUb»sbss»Jk^i^»B SI ^ BM^ ^BB B^fSflw B^BBsBB»^B»BB»»Ta»BBs»TBMB»B»»ulaP^^ 'a -. v3ls)W*£'v^0> ¦fjBSBBBBBBBB»»»^B»»»SBB»Wí»»^asWsSMW^ g, S VW%3^^,^v3>«B»SBsfBBBBBBBGBBBcBil^BS^WSsnB^^^Vt"' « I - '^' frisnB^ - '^"^jfikASSSaB

j^ljiffajl^^ IbbSmssMbbI

SmíjbBSSSL* '.i jiÈ »S>^Sk_- feÉBSSsl LsSSSBSIBsTlB- ?%^«Bf^PB*NBl l»r ^ ÜL jsc^^LI IIBfl flÜ LbW Tb! B»" ^ T3 Br^^B 2£,w»<^ '~-^ bWBsssssanBi MM*1sbv^^^'>' ^^ssssssssssf**^ V. ¦ *"*5sl BsR. ^ssssssssjsBaBBr ¦. ^^ssssf^^asssV K3Wn BbB BMéi im ^~ " * "'^•^^í^^^^sjsb» '^— y*a, 'AmBBF-^^BI

r -'»¦ LM bbW^B bsb>* ^¦lsn£JM_ r ?. ¦ ^. ¦»¦ *a^MB»s»ssssssw Lw ^«wstJslr_v/™ Ba^sW^B BsÉ»sBB^ ^JsHW -ifl ¦saBE^ H •» -IB àt^^-^^S*<**"»Sssi»»»»»»»^^^^^BBB^S9BBBB»»j»»1»»^ís^^ a^ jA^^^1jjBJBM|BjBjBjBjj^^^gj^^J

QUADRO VIVO. - MiSS Lilian Pool e Marion Morgan, dansarinas da Paramount.

HYMNO Á VIDAComo «? 6am viver/ Fallo da

simples, normal existênciaphysica.

Eis algumas alegrias decada dia para mim.

Primeiramente o prazer daágua sobre a pelle, no mo-mento do banho matinal. Aesponja enxarcada, que pare-ce despertar a vitalidade docorpo a faz com que o sanguecorra agradavelmente. Saiode casa, em seguida e sabo-reio com delicia o ar fresco.As pessoas que acordam tardenão conhecem o sabor verda- Ideiro do ar. Este ê, no ini-cio do dia, superior ao domeio dia ou o da tarde, comoo champagne é superior á cer-veja e a fresca água da fontesuperior a todos os líquidos.

Sempre tenho appetite parameu primeiro almoço e o ca- a INFÂNCIA DE JESUS. -

' rjãà WÊ _JÊJm as» B3 BaflR^H BIafl vJBsP ^v Wm BBbTJ BbIjBBt^bI bbiB »¦»¦¦ 3B bVl sssbBB bBI

¦'""Tassl ssr^ \WEEm I¦SM BBlr •. '•" IBai IMm %m l^H El IBB w^j^B B •*"' lrjB] Dm- flB AmmmMmmwW^m mmW^Mm ¦'¦ BBbí*'»bsBB'^rassssssssssssssssssssssssssssr i aTW^fl ssMlsW i Lsaslaasl^9Ê W i ÚW,m 1 NI:^lr j1b\! B I Lv I. •¦jjflF /Bnl K fl LtjB Bi mmmW f ^fl ¦¦¦ IIV ¦ .<¦ bbTssjI bbsbbI b»1íCL«jBB ' B DAI Bkimvarfl H ItÍBaml ^JS Bbf Wl às* 1 ^»V- ^iaisl LssrVfl - *fl Bái'.^ Bl k^1! Bl^ BHasaflsssssssssssssssT ^| ¦ ^''i/ifl ¦,¦ HBsiHtBB ¦ ¦¦"1B BMBfBBBfl^^>^"^PP^'V. .^#¦BBBBBbT <í a^fll BjMflar*''' '" I"'»' J» 'i""lÉi'*S»BBBB»

II íaflR Í\^MalattiÉÍ Ifl Bk ¦¦ ^*»™la BteJ fllBJBJBB^BBjB^BBBJb^ ¦¦• BJ ¦¦ WBJ BJI

.MbbhB^ iV'BPBa&B^^^^^^^^^^BBM. ifln »m^BibbV^^B^BJbK ^sk^H BBHkjflF skSTbbbBbV^bI Bjv. ^Vi^Vfll 9b¦r il H M ^B BBÍPvflIaflflr Br *r •> "Vm »w^fl B^-Wr '*~'W3

# B E ¦ BBk ^bki sBT • ¦Bfl9Bs»afls»vBHBBBk*i <1 <#fl flP : r'J 1 1 Bkl ^JK. f." BbbMW^ fBB y m BAj BBsasfwl%, ^BJB bbPP»' 1B B»*::•'.' .^mI BEHsatw1 ' ^uèaMUav T"l P^tr^ianfcflffwteí»»»Ba sssc' ¦ -n-.^sIssnBSSfllR RST ni^MlasBssssWajsl Basaíw^ - •'•JPur^s»» T^.u^HRHdBsVâ^jBalswWBsf fef.«|tBaiKSj^^^ • ^,4i^iBi •¦'NttBM saVr-iCcB

raSiyiii W^^^^:\,^^^^mi RsO^li^ftsssii éS^BT*sS6BR«^^'Wr.i3^ ;- ' ¦ "^w^^M^*S»ÍSsSBE^ÍÍSSa?s9B Itt-^siií

Quadro de Ramon Femandez.

COMO E* FÁCILsaber tudo S Economia Domestica

/<? com /etíe 6^m auen/«parece-me paradisíacoAprecio infinitamente ojornal; esses pequeninos si-gnaes negros sobre a folhabranca trazem-me a subs-tancia de todas as activi-dades humanas da terrahabitavel; põem-me em con-tacto com a espécie huma-na, fazem-me respirar comessa immensa humanidade.

Depois começo a traba-lhar, agradecendo Deus denão ser rico para não fazernada. Por que a mais firmealegria de minha vida, en-contro-a em meu trabalho.Eu me exalto commigomesmo só de pensar quefaço alguma cousa que me-reça, que o mundo a pa-gue.

Por mais modesto queseja meu esforço, pelo me-nos serve minha raça oueu tenho a convicção deque a serve o que vem adar no mesmo.

Apoz o labor, o repou-so. Este varia de forma,mas sempre me causa pra-zer. E meu dia dá-me tan-tas alegrias! Uma flor,uma arvore, o céu, as es-trellas; as casas, as crean-ças, os animaes; as pala-vras, os risos; a amizade,a leitura, a acquisição deconhecimentos novos, tudo,cousas, infinitamente boas!

Depois, á noite, o en-canto do primeiro quartode hora, no leito, esse doceprelúdio do somno, esseescorregar macio para ainconsciencia.

Como me sinto feliz porter nascido em um mundotão maravilhoso.

Louvemos o Senhor!

Frank Crane.

w«íííRA COLLAR PORCELLANA, CRYSTAL, ETC. — Um dos incon-aue,e"t",qUe,apreSentam a maÍoria das coll*s liquidaTpr?páSassul côr shSXSS ?°.com™rci° Pa^ coUar objectos de ?ou?a Ilado

s,milhante á da resina e que faz sobresahir o ponto col-

desdeÀ ^^ISSL&m&FtãS rS'TeaPaciência de ajustal-os devidamente para reconstituir oor com

^LCOmP'etamente' C°m Um barba"« pá^btru^runaS

PEQUENA ENCYCLO-PEDIA POPULAR

***

tivo.A côr dos ovos não tem relação alguma com seu valor nutri-»Sua casca é tão porosa que a água contida nelles se evapora

ciente'quantidade^'f* Val°r nutritivo. os ovos contêm suffi-

ser incluídos na SpnS ' D eSse modo- os ovos devemcessíem de se foítTlece?^

^ CrCanÇaS e dos adultos- ^ ne"

madaAa'íbum^aa nque°IeSDfc^Í"CÍPa,,'ícnt<: Uma sub*"™a ^a-

rada. Por isso ôs ovos ^moPc^f mclhor em• temperatura mode-mais macios e de fac°í diS?Ar. V!?™^ COS,doS' pois se tomamda uma tem^Ttu^n&â 3^1^^

aPe"aS <*" **"*

O eth;0rM5c!ElP0DEM.T,RAR MANCHAS DE ÓLEO DE UM PAPEL' —

dissolve, mas o SiqüSS Te evaoora tt' °H C°rP° S°rduroSo seOuêr dizer nuí * L uP a e ° abar»dona novamente.

tende^^tm^rumaTu^oIa cm Torno d' dcsaPP"«" -

pava. dureoia em torno do espaço que occu-

entre^uírfoPn^' ^mb<íber completamente o tecido e applical-oIZtp^t ÍemPaPd1Ctabv0e7t!g°ú>deSaParenCeraj0 a ^ha

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926 &&g&

A CASA DO SILENCIO O grande jornalista norte-ameri-—- cano, proprietário do 'World",Sr. Pulitzer, fallecido ha poucos annos, tinha verdadeirohorror ao barulho.

Antes de se decidir a viver permanentemente no mar,a bordo do seu magnífico yacht, tinha mandado construirnos arredores de Nova-York uma casa circular, seme-lhante pelo seu aspecto exterior a uma praça de tou-

ros em ponto pe-queno.

Esta casa tinha nomeio um grande pa-teo circular, em cujocentro se erguia averdadeira vivendado jornalista millio-nario, na qual nãohavia senão trezaposentos: uma ai-cova, um quarto debanho e uma sali-nha.

Todos os aposen-tos eram a tapetadose o pavimento dopateo era de borra-cha.

Além d'isso, acasa ci-rcular não ti-nha janellas exterio-res, de forma queno seu recinto nãose ouvia o mais leveruido.

BB w•flfl IflflflflflflaV *$-*fl 'BB. fl*-'"-''HT flfla flfla. í

¦BBBr --*" '~Wfl Bfl*r^ .JaBrfl bmébi ' 'ikMvflfl bP^ -jbBBt^.,-)-; fl a_. '>mm^r

BBflfll

l ^"à^ ^h-^Wf^JSvkv-i x*>'

$f* ' 7 J| flffi^^&S^Hl

*<£*¦ ;«fl w^m^mP& ij^y • ''%iiíkiL\ B

'*''^™ <^rM*^e>Jfc*àiS: *—Mt^9*\ •TT--9Ê mSííí.AL^Ê^''«''^aaBBB^w^'"a&^Baasl LaBflBHBBB ¦ana^aal

'^^•'SiÚ^iMMMMMMMMMwy ¦ Ü23 KSfsJMB WÊM3S$3ÍÉ fll

I a ',i! 7'*||bi 99 |

BflB ^i* jjfl BPb^oBI ¦bb-^-JH SfaY^MPÇflas' LfliBB '-o;i\a:aB7wl BroUI a^BKlPls-wfl I

wflHfll ' TflB^Bt^fBat^BaBaLaBl flBBEBaaa^B Bfll^^t^^r^a^^aB bbbjaair^ ^Br^^el B * itVjMSfl B

¦'¦^BaVJ* 'afl ALa^^I MfeTT ^^b^JuEI ¦¦Tamt - "fl Byí*ÍB a^'--':.::.' ¦::o:.77íí':i»-*Sb1 fl¦aa -¦»« Hn bb^»mBBI I^âY "¦-Pm] B^afl BBKfiMfWw-Çí^ZflB^ HaBB' ' , Bfl flDkflfl afl-Bi^iBfl BWi^^^MÜBi V¦sa BB MS'- '-"Mt MW^CíPiMWÊISSSêí^jltzISÊ Bl

^B -Bll B7^7ífí!fl B^^rS^^S^lía^iísH fl

^flV* fl HKC' Ã *fl Bar ¦

- ¦'Jafl flso7'' B Bf7-y-" ¦ ';? ;7HSsgB B

.^feBBflfl BÇjt«T-í*í7^!'^l!BB UzBa' '•'¦'- ''.•'"'^"•sSsíjBB

•aãv At .áBBfla^ãflfla! Lflaah*>" ~ '*¦**¦ ''V-'-***'. 7'' * •>iV.t''Vjl''.''*. ,¦*.'-w .•'JBflBBV'

1-.Bfl flfll li * BB^aBBal Bl MMMMZ^dtk Ml?fnâ L I•at-' .;.."»:¦''.' -H £ :*'. ^ílf:''' ":'-!o7ftí:|%g^^^paa®^^^^^^^HBBi''í-.ítv -, '*'B**ai ' Bl '^-^^W^Í^^^^^BBMMMMMm

0 GOSTO ALLEMÃOPELO COLOSSALEstatua de bronze, de

doze metros de altura,otferecida em 1912 peloentão kaiser Guilhermeá Noruega. RepresentaFridjof, um heroc daslendas escandinavas. Omonumento, devido aocinzel do professor Max Unger, foi fundido nas immediaçõss de Berlim. E* a maiorobra d'esse gênero, em bronze, executada na Allemanha. O dedo pollegar da m5odireita tem as dimensões do braço de um nom m e os pés apresentam 1 m. 70 decomprimento. Essa estatua, cujo peso é de 14.000 kilos, foi erguida num promonto-rio rochoso aue domina uma parte do Sognefjord, Perto de Bergen.

Miss Jean Crawford da Paramount

a

pi bb^-^^ 'jm* - _. isfl Bi ''^BBbv^Ij^

,'fl^^l - J* Ám BaB. fl BããBBB^^» ifl Bi H LflaV^ BBfl aVfl Ib» vfl I

BBhl 'Jfc^B ¦-'1 afl LflV '

"^bLt^^ *

¦ •* •¦ 'flh BB BB R """^ • i fljA ifl ar iH aa*. jK ¦«¦|'F-l lrav jfl fl«r -' ¦_—.Mm fl- fl BL. tvjfll .BIaa^ãBflH H.'BaB F^¦afl ¦ fl II fl -.JL

¦ fl ^afl fl JPf /

flfl I BHHHBHciBl

bb BB b H aai'Bfl BarTflfl BB fl HBi.BI"BHHHHHHHHHHBl BHHHHHHHHHb" afl aBk^RTjBHa^"fl B7I H -fl BinflBIfl B flfl" Byflal' 4fl afll " afl flaf LflflVflaflafl LB' 'afl LB ^flfl flr*Íaflfl

¦"*¦¦ fl LflTfli

Bflflflflfl I B a.¦ ¦ ¦ B.fl] ¦'¦

II BB^^^M^ariflflflflflaflal*

^fl^,'ifl^B

99

UM BOCEJO FORMIDÁVEL. — Um urso noJardim Zoológico de Londres.

Lv^BaBjifl mMm\ Ibm '.^^aaVflKfl kÊÈM H

^* -B mVK araC BLfl E b U KIb li |B^ i:B I

¦aKBflfla^*^ J^pflfl BWvT Bfl LBIfl E^B-^-tB h^b ¦LI ebbJ j afll flB. * fl flLB LBafl Br^^^^IbI Lfl

m&iBm .*.¦' -'i. - i9flb?BBflMBflflflflflflflflflflflflflflH

IwS^^BIBJI^iÁ* ^>W1 B»B Blfl Bb^BbED' V ^Bl aBJ1^ >^«j v *b B!!£rnKJIral aV^v tAVW^^' ''*.T*Sfâírftt\ ^f'.--'ai KK"''iií?TBiBaVH !ãaX'/B HI

ii '^ivfl^BaBaitBl

1*7-^1 B^^^aBaBaBl ar b1 I'Ij^áeafl ^'BÍeJlaBw'' B BB BV-, feB II¦bfb 7^/jflj BB 'l ¦'¦^a^BijBa- BflBLBF^^rafll HB? Bfl Bfllfl HÉ Lal^f^Bl aml Lall fl

"^¦'bSB1' - '«flBflflflflKa?BflflflflflflflflflflflflaawW"/iáBsWiam.'. '•¦• BB BmTBJ BIMT1*** v ,-*Wa^B«J BflF ' ' BB BbW BBBav.- '^^.^aa

aBK:,-:15'Í'';i-^«*?V'^«BflBBWflflEaia;'-'"' - "-fl Infll BBflP^^m-^^Bl HI

II W ' Ja?saflflfll ¦BBBflBBHBBaW ^ ^BBBBBBBBBMIfl H .^aalill\l H BmllillI^^BBr^B' \l BL- -'^/^àSBHBBBBBH

H^fll IS^BBBBF'BjBn.' '" 'Baal ¦K'^*''3r«-'*-'*,7^BB^Wa1 LaBlPF^^^PHfl-^Bfls»' '1 flalal^l IUflflflr - a- ^a^'^BBnr^BBXflB>¦'.' -'B BBfliaV- BaBBBBBfl -BaBaBYMaflBflV* H P^#^ afl LaBB*ÉtM flflH> JBP-; flj. fl BÍ, i >fl flflr *flb Bflfl7^&'i" -Bfl ¦B*«aw^:-V'*vVBfl BflBflBBri' 'PiaBBv1 «í* -'aaWBBr. K'w .--''¦'^Slfl LuBaflar -' 'Jfl^BÍv^' '':b1 ¦^Íflr;<--':^s':^''Bs! B%?m fl

ibÍíjIlI fl Afl] ¦bl^B':.:;.; o^^^^fCf^^i^-^pil^^^pB^HHBj BBbbbbbI B^' * iXjílí^^^S

> |l «^ffiSII W ^-v ¦ "'*'*^fiS^[^'itiwnffBigBaiai^ ;

' j^^^Bi

7

Dous meninos entre os gigantescos pés da estatua de Fridjof.

10.° Anno — N. 4 r— Setembro 1926

ANNO XN. 112

SETEM.—1926 Quebra-CabeçasDIRECTOR

DR. LAVRUOSECRETARIO

DABLIÚ

3.° SORTEIO — JULHO A SETEMBRO

CHARADAS ANTIGAS 63 a 65

Qualquer linda passageira — 5quando vae tomar o bonde,si vai á rua do Condeou á praça da Bandeira,( de frisar isto não deixopois não sei si é seu intuito — 2evitar curto-circuito )mostra a perna com desleixo!

ROYAL DE BEAUREVERES

Para o Aury Villar

Entre nós, caro confrade — 1A medida tem encosto — 2Pois encontrei-a deitadaNuma "cama de recosto"

Nilo Frambak — ( Petropolis

Ao Juquinha:

Quando a gente tem paixãoPor um anjinho innocente -Sente arder o coração,Fica doido e impaciente.

Tupinambá — (Da A. L. C. P.

ENIGMA PITTORESCO — 66

jlb-

Seneca B. dos F. Santos)

CHARADAS NOVÍSSIMAS — 67 a 83

2-1 — No affluente do Mearim perto da estaca vê-se o pradoameno com flores.

Thysbe R 10

2-2 — No rio Parahyba não ha peixe "riscado".

Soldadinho — ( Floriano - E. do Rio

1-1 — Duas vezes acertei no milhar que é um bello jogo.Soldado — ( Floriano-E, do Rio)

2-2 — Os despojos de guerra encontrados é beira do rio foramdados como presentes.

Quincas Borbas — ( Bahia

Ao Tupynambá:

?~1 — Defeito de um homem falso.

Ed. Rama

?~2 — Ganhaste a moeda de 1 5 soldos com engenho e andasagora com sizudez.

José Drummond — ( Ouro Fino )

2-1 — Faz publico que o Dr. Ribeiro de Castedo é muitoconhecido.

Ícaro — ( S. Luiz-Maranhão

2-2 — Fim "maldito" terá quem cortar esta palmeira.

Juquinha — ( Floriano- E do Rio)

2-1 — Não fica pesado o "porco alimentado só com folhasde arvore.

Jacc — ( Floriano-E. do Rio)

2-2 — Atrevimento! Chamar Jeca o mineiro, só por ser cai-pira? E* mentira, mas mentira inoffensiva.

MORUBIXADA

1-1 — Basta\ seria ouço se ainda procurasse o insecto.

Armando Fernandes — ( Mandos )

1-1 — O homem vive illudido até ao fim da vida.

Audas — ( Passos-Mi nas )

,, "7*

77 Alem da rua do Sabão é que mora o patriarcha hebreu,Uho de Bathuel.

Gato Ruivo — ( Nictheroy

2-2 — Fui á cidade, na casa da Christina, comprar óleo dericino commum.

LOURINHO

1-1 — Depois de aprender a desenhar não se deve desprezar

Gato Branco — ( Nictheroy )

2-2 — Só pessoa mui feia ou homem medroso é que não passoua segundas nupeias. . .

Eva Dio

"Bife" futurista para o Moringa.

3-2 — A "membrana mui delgada e transparente que existe

10.° Anno — N. 4 — Setembro 19-26 (_|4g@&

sobre a choroide c está separada do humor vitreo pela membranahyalokle" pelo meu calculo tem um "corpusculo

glanduloso emque termina a extremidade inferior das massas pollinicas dasorchidéas .

Erre Céos

ENIGMA PITTORESCO — 84

JJbrazi

JMtmia^m iaa«a»SBl

kiUiMAZiuUaUSoldado — ( Floriano — E\_ do Rio

jfláLJ

CHARADAS CASAES — 85 a 973 — Amor! Do teu ciurfie, com certeza, tu desculpa não tens.

não tens defesa.Atelles — ( Manaus

— Tens um defeito bem descoberto.Copernico — ( Curityba

— Cousa detestável 6 certa impigem rebelde.Conde de Rogger — ( Parahyba

3 — Não ha quçm discorde do compromisso que assigna.

JuliÃo Riminot — ( B. dos F. — Santos

3 — E's resoluio porque me encontras em situação incertaBeljova — ( B. dos F. — Santos)

Espiga pau chifre de boi?Lord, o soldado desconhecido

Pasmo em ver alguém que se espanta.

3 — Quem imita só faz esboço.

Maluco,

Thisbe 'Rio).

_^r— Soluça sempre uma mulher quando recebe zombaria.Tupinambá — ( Ba A. L. C. P.

— Homem sem experiência é como qualquer arvore vulgar.Themis — ( B. dos F. — Sanhs

— Que desgraça! Morreu aquelle infeliz!Gato Ruivo — Nictheroy

E' muito triste o pobre povo pagar direitos de sepultura.ZÉ Caju — ( Portão-Paraná

Age ita com cuidado.Lo!'PINHO

ENIGMA 98

Quem vai fazer tercia e quartaLeva prima e duas cheiasDe ricos vestidos finos,Afora pares de meias.

Quantas vezes vamos fazerAs duas finaes no altarE arrastamos. . . as primeiras,Por um padre não encontrar.

Por isso, eu digo, é melhorComer, só, peixe sem salDo que pedir filha alheiaP'ra comnosco casar mal. . .

Conde de Rogger

ENIGMA PITTORESCO — 100

Ao J. Poliegoni

^S^BERJX^ FRANÇA TARTAR1A

rWÈÊ S PJH R//j 1 >0 áBsBBBBB» 1 '/1\ \ I \

Marcus Vinícius — ( G. C. P. — Belem-Pará )

SOLUÇÕES DE MARÇO — N.° 106

69 — Talvez; 70 — Serviço; — 71 Mercuriales; 72 — Mexe-rico; 73 — Grimarico; 74 — Justas; 75 — Solferino; 76 — Gual-diperio; 77 — Fumoso; 78 — Algemado; 79 — Eis-aqui; 80 —Vexação; 81 — Tamanco; 82 — Gralhador; 83 — Conhecimento;84 — Parábola; 85 — Camboatá; 86 — Galgo-a; 87 — Modulo-a;88 — Escabioso-a; 89 — Emota-o; 90 — Onagro-a; 91 — Ag-grava-o; 92 — Pinta-o; 93 — Quinta-o; 94 — Lido-a; 95 — Ze-ribando-a; 96 — Columbino-a; 97 — Regista-o; 98 — Alenta-o99 — Olho-a; 100 — Uma andorinha não faz verão; 101 — Gui-sado; 102 — Tosteamente; 103 — Amor com amor se paga.

DECIFRADORES ~~~~

Ninguém, J . Fabricio Veras, ícaro, Bisturi, Minerva, Condede Rogger, Pan, M. G. F. L., Royal de Beaureveres, Carioca,Moringa, Margarida, Ignotus, Lord Agne, Eureka, Cecy Pery,Serfero Maquinez, Spartaco, Strelitz, Ed. Rama, De Salles, Lyriodo Vallc, Caipira, Beljova, Diana ( Santos), Etiene Dolet, ErreCéos, Julião Riminot, Neo Mudd, Seneca, Alguém, Cartos, Ju-piter ( ex-gallo Dourado), Lunuz Ariz, Gen. Pindoba, Apollo,Incógnito, J. Poliegoni, Argos, Carlos Aragon, Sans Chupance.35 pontos; Bonaparte, Caprichoso, Primavera, Encoberto, SanchoPancho, Said-Haky-Ómar-Oto, Kolosso, Lidaci, El Morenito,Cremilda, Alpha, Lord o soldado desconhecido, Rhéa Sylvia,K. Ni vete, A Garota, Calpetus, Caulo Punha, Barão de Damerales,Conde Guy de Jarnac, Gavroche Lago, Miravaldo, Tiberio, The-mis, Visconde de Adenim, Dapera, Euterpe, Ruhtra, 34; Thalia;R.A.C.H.A., Thysbe, 24; De Souza, Príncipe de Galles, 22,Morubixaba, José Drummond, Copsrnico, 20; Atelles, D*Àrta-gnan do Rio, 18.

NOTAvereiro.

Ignotus e Margaridas teem 36 pontos em Fe-

Parahyba

4.c TORNEIO DE 1925 — apuração final

Ninguém, Solon, A. de Lima, Pan, Lyrio do Valle, Strelitz,Spartaco, Alguém, Cartos, Lunuz Ariz, Gen. Pindoba, Apollo,Incógnito, Encoberto, J. Poliegoni, Argos, Carlos de Aragon,Sans Chupance, Conde de Rogger, 105 pontos; De Salles, Tupi-nambá, Scott Mallory, Calabrez, Capamne, Dr. Zefinho, Bona-parte, Caprichoso, Primavera, Sancho Pança, Said-Haky-Omar-Oto, Kolosso, Lidaci, El Morenito, Cremilda, Alpha, 104; CecyLya, 102; Jurandyr, Dalma, Reclus, 97; Aljota, 91; Mr. Trinquesse,Pollux, Jubanidro, Anchieta, Illerom, Casteor, Antônio Olyntho,Violeta, Aretuza, Astor, Anhangá, Mafarico, Dr. Saio Peroba,Adelaide Maduro, Manet, Antônio Morato Filho, Jobatino, Ham-let, 72— Mileno A. de Lima, 71;Conde de Mardeval, 70; Cru-zeiro do Sul;, 67; ícaro, 66; Thisbe, R. A. C. H. A., 62; Atelles,60; Sertaneja, Soldado, Soldadinho, Juquinha, Jacc, 59; M.F.G. L., 54; Quincas Borba, Gallo Dourado, 49; De Souza, 45;Henri, 40; Neoterico, Rei da Ironia, 38; Solena Tabajara, 35;M. Bertin, Minerva, Camelia, Iralop, 26; José Wilson, Xixi,Nilo Framback, 25; Carlitos, 23; Príncipe de Galles, 18 :JoséDrummond, 16.

101

ENIGMA PITTORESCO — 99

0^D

n_\ >*y «sc=í >_

í€OSimW<t»í!

Omega

4o GRANDE CAMPEONATO DE EU SEI TUDO

Animados pelo interesse despertado pelos nossos queridoscollaboradores nos campeonatos passados, resolvemos organisarum outro para 1927.

O campeonato terá logar nos mezes de J[aneiro a Março.Poderão concorrer a elle todos os charadistas já inscriptos

em nossa secção e bem assim aquelles que se inscreverem até 31de Dezembro do corrente anno, data em que será também encer-rada a recepção dos trabalhos charadisticos.

Cada charadista poderá concorrer com cinco trabalhos, osquaes serão publicados sem assignaturas.

Havendo grande numero de concorrentes, este numero seráalterado, a critério do director desta secção.

Serão adoptados os diecionarios de Cândido de Figueiredo,( edição de 1923 ), Silva Bastos, Francisco de Almeida, ( nãoillustrado ), Simões da Fonseca, Fonseca e Roquette, Fábula-Chompré, Antônio M. de Souza, Silva Bandeira (Auxiliar )

IO.9 Anno — N. 4 — Setembro 1926

¦:.

!.._.

jj.K1

R

Serão acceitos os seguintes trabalhos:Charadas novíssimas, casaes e antigas, logrogryphos, enigmascharadisticos e pittorescos.Os logogryphos não terão mais de 15 letras nem menos de

quatro conceitos parciaes e no minimo oito letras repetidas.Os enigmas pittorescos deverão ser calcados em provérbiosou phrases de uso vulgar.Os enigmas charadisticos deverão trazer conceito.Não serão acceitas charadas com syllabas insignificativasnem syllaba dividida em fracção.

a fíu^j trabalho deverá trazer solução, assignatura, numeroda folha do diccionario por onde foi elle confeccionado e bem assima explicação dos seus trucs ou combinações.As soluções deverão ser rigorosamente de accordo com osdiccionarios do regulamento.Havendo na apuração geral mais de um campeão o desem-

pate será por novos trabalhos ou por sorte, a nosso critério.Todos os outros desempates serão por sorte.Proclamado o Campeão, e havendo outros vencedores d

primeiro lugar, serão offerecidos a estes Diplomas de Honra.Cada prêmio será acompanhado de um certificadoOs trabalhos serão acceitos desde já e deverão trazer a de-claraçao: — Campeonato de 192*7.

PRÊMIOS

** RELÓGIO DE OURO AO CAMPEÃO;Diplomas de Honra aos demais vencedores do primeirologar;-o , ' ~" btecionario Cândido de Figueiredo, ultima edição. —

£ — Relógio de nickel — 3o logar5 — Objecto de arte — 4o logar

50 Assignatura por um anno de eu sei tudo — 5o ogar- / ~~* TACA dos fracos. Para o decifrador da metade dospontos

8o ao 13° — objectos de arte, obras litterarias e assifznaturasnossas revistas para os melhores trabalhos;a» ~I * j° _?

— °bras litterarias para os decifradores de menosae metade dos pontos.

DIVERSAS

nascimento — Em Olaria nasceu no dia 19, de Julho, umanova Moringuinha — a Chloé — filha de Mano Nunes ( M<>ringa ) e de sua esposa d. Maria José Nunes — Pedimos a Deusa felicidade da Chloé e que o casal Moringa viva muitos annosem Olaria e nos dê muitos copinh«s..„jornal de charadas — Muito bom o ultimo numero do

Jornal de Charadas — Está sendo disputado com interesse oCampeonato organisado pelo seu director- charadistico Carlosde Aragon.o enigma — O birlhante órgão Official da Liga CharadistaPaulista foi recebido com especial agrado, devido a sua escolhida

secção de charadas.anntversario — No dia 21 de Julho matou mais um />..-toresco na secção de sua preciosa vida o nosso Apollo (Sylvio Alves),autor do Manual d© Charadista.trabalho annullado—Fica annullada para todos os effeitos

a charada novíssima n° 41 publicada cm Agosto, visto a sua pri-meira pedra ser erro do diccionario Roquette, o que nos passoudesapercebido.extravio de listas — Estamos constantemente a receberreclamações sobre a omissão de listas. Temos a declarar que taculpa cabe ao serviço postal, pois temos o nosso serviço de re-

gistro de listas organizado de tal forma que difficilmente nos es-capará uma. Este serviço fica franqueado a quem desejar veri-fica-lo.Aconselhamos a que mandem suas listas registradas.4o prêmio do 2o torneio de 1925 — De accordo com o finalda Loteria de 10 de Julho venceu o prêmio a charadista M. G.E. L. — do Maranhão

102

BbS_I-1--__--Õ_--_ ''~' »-goteyAosci_).Tifict/if

CORRESPONDENCIA

phantesio ( Uberaba - Minas, ) bataclaN ( ldem — Ins-criptos para todos os effeitos.tibiriçá sarmento (Cabedello ) — Fazemos votos para queseja muito feliz nessa localidade. Em janeiro próximo teremosoutro campeonato. Pôde ir preparando seus femnhos.carlos costa (Bahia)— A sua visita foi mo-

tivo de alegria nesta ca-sa. Lembramos ao ami-go o nosso Campeonatoem Janeiro próximo. To-das as pedras dos nos-sos torneios saem gri-phadas e só nestas con-dições será publicado oseu li.gogr>pho.

GRAVIDEZ E PARTOImportante obra do Dr. WilliamSchaft, illustrada com 30 gravuras

Este importante trabalho scientifico é oúnico no gênero: além do seu incontestável valor,é o bom guia dos solteiros que aspiram a casar'dos casados que desejam Ser pães. da mulher quêaspira a ser mie e muito principalmente no estadode gravidez.Este precioso livro contém, entre assumptos

que interessam geralmente a todas as pessoas, ocalendário da mulher grávida, que indica qual odia e o mez em que deve dar á luz etc. etc.

PREÇO 3$000Para o interior remette-se livre de porte-basta somente enviar a importância em cartareg-strada e com valor declarado. Vende-se naLivraria Joào do Rio casa editora de roman-ces populares, Ladeira Felippe Nery, 5. P. Mauéhazem-se grandes descontos aos revendedores

çrn todos os romances; remettemos catalogo•Ilustrado com 100 gravuras grátis a quem Soedir. Gerente: Saverio Fittipafdi.

PRÊMIOS

Offerecemos 4 prêmios:dous para o l.°e 2o. lo-gares, um aos dicifrado-res de mais da metadedas soluções, outro paraos de mais de quarto dasmesmas.

PRASO

Capital e Nictheroy,3 5 dias; S. Paulo, Mi-nas e E. do Rio, 60; ou-tros Estados, 90.

Toda a corresponden-cia á r_dacção de EUSEI TUDO. rua BuenosAires 103 — 1.° andar,endereçada ao directord esta secção

DR. LAVRUD

I \ Êé iI

^^"*_|^^^>s>_^_____~' i"*^^j

^^*__— ArenenSçTH. I

O SAL de UVASVOS DAPA BOM APPETITE

Sl£F5T?° PERFE|TA,S0MN0TRANQUILL0BOA SAÚDE. DISPOSIÇÃO PARA Op-PABALHO E ALEGRIA DE VIVERM ^PjS0D,6l0SrPREn'D,0COHSAQRADOPELA CLA^Fl neoKAPuo Publico e PelasYxposkõeÍ

„ DELICIOSO> PEFRIGERAtlTE E LAXAI) TE DE hüCTAS.C5FJCA? MStoSfWSMSfASTIO íiAUSEAS\AZIA. IrtDKSESTAO. Pfí/SÂO DC Ve/TTRC

tnXAQUECAS.COHGFSTÀODE FÍGADO OOfírvCt>EAKAS.C0LICASAaO0 URICO.HíttORRHOlDAsírC

V. ^ BrB *•* f

v* U____í______r\víCv'/fi\ /_^^^_Ki

" ¦¦¦¦¦¦¦¦i-WHmv^míl

--¦"¦¦ r".:*---"-*^-- :-;7T!Ww_ r. K' __ii___u_j_t___-i

10.° Anno — N 4 — Setembro 1926 &££%%

O Padre e o Medicono Brasil

Este é o titulo de um bello Livro, quetem tido enorme circulação em nosso paiz.

Delle transcrevemos o seguinte Capitulo,verdadeiramente sensacional:

Devo, logo no começo, explicar a razão desteLivro.

Moro em Nova York, nos Estados Unidosda America do Norte, onde tenho a honra deser Director da Fiscalisação da Propaganda doDr. J. Gesteira, o eminente inventor do ReguladorGesteira, Ventre-Livre e Uterina, esplendidosremédios, os únicos remédios brasileiros que sevendem de verdade e de uma maneira surprehen-dente nos mais adiantados paizes do Mundo.

De todos os seus empregados, por ser o maisresistente, fui eu o escolhido pelo Dr. J. Gesteirapara visitar todos os paizes da America, desdeo Canadá, ao Norte, até Punta Arenas, no ex-tremo sul da America do Sul, afim de fiscalisara sua enorme e tão intelligente propaganda.

No desempenho desta delicada incumbência,fiz observações interessantes, algumas bem ex-traordinarias. que julguei conveniente publicar.

Eis a razão deste Livro.De tudo que vi, nesta tão longa viagem de

cinco annos, em que soffri todos os climas ima-ginaveis, desde o frio de muitos gráos abaixo dezero, no Canadá, aos calores asphyxiantes doverão em Asuncion (Paraguay), Chaco (interiorda Argentina) e Corumbá (Matto Grosso), detudo que vi e observei, o que mais me impres-sionou.e devo declarar, o que mais me encheu dehorror e indignação foi ter notado que em algunspaizes atrasados, por mim visitados, até PadresC Barbeiros fabricam e annunciam remédios paraa cura de todas as moléstias.

Não são remédios, mas sim drogas perigosas,

beberagens torpes ou pílulas repugnantes etc.etc, que felizmente ninguém compra e apezardisto elles continuam annunciando, com revol-tante desassombro.

Foi este o facto que mais me surprehendeue irritou.

Um absurdo, um escândalo, que assume asproporções de um crime e que eu censuro e con-demno com todas as minhas energias.

Os verdadeiros homens de sciencia bem sa-bem quanto é difficil descobrir um bom remédio.

São annos e annos de estudos e trabalhos,que consomem todo o tempo do Medico e quequasi nunca são coroados de êxito.

Não basta ser Pharmaceutico, não basta serMedico ou Doutor em Medicina, para que sepossa descobrir um remédio.

São indispensáveis observações demoradas,persistentes, tenazes, que gastam e torturam avida inteira do inventor.

Tornam-se imprescindiveis os estudos com- $pletos, profundos e extenuantes de certas espe-cialidades cLinicas, justamente as mais difficeisda Medicina e que só podem ser vencidas pelosMédicos Especialistas de grande intelligencia.

E quasi sempre, depois de muitos annos deesforços e luctas fatigantes, nada se conseguedescobrir.

Além disto, quando se tem a rara felicidadede descobrir o remédio, ha outra difficuldadeenorme a vencer: encontrar dinheiro sufficientepara a fabricação bôa e conscienciosa.

A primeira condição é fabricar bem o reme-dio, com todo cuidado, com todo escrúpulo, comconsciência, de maneira que elle possa ser usadocom inteira confiança pelos doentes.

Para fabrical-o bem, torna-se preciso umenorme emprego de dinheiro, destinado á obten-

ção e conservação rigorosa de todos os seus ele-mentos componentes e tudo ainda que é indis-

103

JI¦ 1

«!'

.1

"i

I

104

63'>/<4ÍO10 ° Anno — N. 4 — Setembro 1926

pensavel aos processos mais aperfeiçoados dapreparação scientifica, a única que inspira con-fiança ao verdadeiro medico.

Para que o povo forme uma idéia disto,basta dizer que na fabricação dos remédios doDr. J. Gesteira—o Regulador Gesteira, Ven-tre-Livre e Uterina — empregam-se todo anno, noBrasil, mais de seis mil contos de réis!!

Mais de Seis Mil Contos de Réis, por anno!E isto só no Brasil.Nos Estados Unidos da America do Norte,

em Nova York, para fabricar estes mesmos re-médios do Dr. J. Gesteira, o emprego de dinheiroé muitíssimo maior, attingindo actualmente amuitos milhões de dollares, cada anno.

Por ahi se vê quanto é difficil a descobertae depois a fabricação de bons remédios, e comosão ridículos e tolos certos annuncios que lemostodos os dias.

***

V

Mas, de tudo que presenciei em minhas via-gens pelo Brasil, o que mais me commoveu eemocionou, o que mais fundo tocou o meu cora-ção e mais me fez vibrar de enthusiasmo, foi odesprendimento, o desinteresse, a exemplar acçãohumanitária dos Padres e Médicos brasileiros.

Foi, para mim, um conforto e um estimuloverifical-o.

O Padre brasileiro é digno da gratidão na-cional!

Por todas as paragens bem distantes ondeandei, tive as melhores opportunidades de tes-temunhar, com serenidade de animo, o quantodeve o Brasil aos esforços dos nossos Padres.

Depois do que vi, affirmo que o Brasil podeorgulhar-se dos Padres que possue.

São esplendidos factores do nosso progressoe da nossa cultura; são os melhores educadoresdo povo.

Também os Médicos, os nobres Médicosbrasileiros!

Pelo interior dos Estados, em penosas tra-vessias, pude admirar como trabalham os nossosmédicos.

São os mais generosos e desinteressados domundo!

Foi o Brasil o paiz onde vi médicos mais ca-

ridosos, mais amigos dos logares onde clinicame sem preoecupação nenhuma de dinheiro.

Muitos clínicos velhos conheci que estãopobres, depois de uma vida inteira a tratar osdoentes.

Com freqüência morrem em extrema po-breza, após longos annos de trabalhosa e ingrataclinica!

Vou contar o seguinte facto, tão eloqüente!Em um logarejo de Minas Geraes tive a ven-

tura de conhecer um Medico ainda moço, intel-ligentissimo, e um espirito do mais alto saber.

Ali vive feliz, pobre, sem conforto e a curardoentes que nunca lhe pagam os trabalhos árduos.

Um dia, commovido pela sua bondade e en-corajado pela familiaridade com que me distin-guia, disse-lhe: "Doutor, com o seu talento, asua sciencia, seu amor a sua profissão, o senhordevia procurar uma grande cidade, onde pudesseter mais brilhante futuro".

Riu-se o sympathico Medico e respondeu:'Já estou aqui ha quinze annos e esta parbe doBrasil, por ser a mais abandonada dos poderespúblicos, é justamente a que mais merece a mi-nha dedicação; daqui não sahirei e aqui esperoser enterrado".

Que dignificante desprendimento!Que belleza de vida! Que grande exemplo!E assim são os Médicos brasileiros, os nobres

Médicos brasileiros!!

Dacio Arthenes de(Director da Fiscalização da Propaganda dos Remédios

do Dr. J. Gesteira, nos Paizes Estrangeiros).

Um AvisoTodos os outros Capítulos são também muito

importantes e devem ser lidos com a maior at-tenção.

Quem quizer receber, de presente, este Li-vro, escreva ao Dr. J. Gesteira, Avenida deNazareth, n. 95, Belém, Estado do Pará.

Não precisa mandar sello do Correio.Pede-se somente que sejam escriptos, de

maneira bem legível, os nomes da pessoa, da ei-dade, villa ou logar onde mora, do Estado, daRua e também com todo cuidado o Numeroda Casa, afim de evitar qualquer engano deendereço.

10.° An<no — N. 4 — Setembro 1926

•5V-4M

vÉr a b elle za dos denesDentes lindos dão tanto realce á

belleza, quanto formosos olhos e lindorosto.

Para a conservação da saúde, sãomil vezes mais importantes.

COLGATES RIBBON DENTAL CREAM

(a Pasta Colgate em forma de fita) daráaos dentes um bonito brilho. Tornaráos mesmos brancos, e realçará toda snabelleza natural.

Mas, o que é ainda de maior relevo,,conservará a saúde dos seus dentes egengivas, porque o Colgate, pela suaespuma, infiltra-se em todos os recantos

mais difficeis dos dentes e penetra nosrecôncavos das gengivas.REMOVE AS CAUSAS DO ESTRAGO

Escove os dentes sempre com aPasta Colgate, porque assim os germense venenos do estrago não podem existirem sua bocca. O COLGATE' os afu-genta dos seus esconderijos, pondo fimassim ás causas dos estragos que pro-duzem nos dentes, e aos germens que sãoconseqüência de doenças desastrosas.

Sua bocca se sente limpa depois deusar o Colgate... e de facto o está.V. S. vai apreciar o gosto do Colgate...até as creanças gostam e devem usal-osempre.

105

ílwVwKâ II íl \V*êPy^ Usai"° 2 ve?estambém écom modo!

por dia.

REMOVE AS CAUSAS DO ESTRAGO DOS DENTES

1BS_m^V\ I

!Í!I

A-

II'

I

10.c Anno —N. 4 — Setembro 1926

O CRYSTALINORUA URUGUAYAIMA 39 Telephone C 3325

Serviço para Café e Licor 70$000Apparelhos para jantar de Porcellana de Limoges, idem inglezes, desde I30S000. —Serviçosde crystal para mesa com 88 peças 390S000.— Apparelhos para chá e café com 34 peças desdeI20S000.—Talheres de Christofle e de outras qua-Üdades. — Baterias de alumínio. — Bonito sortimento 'em gaiolas douradas com suporte para sala de jantar.— Canequinhas de porcellana para café, dúzia 8S000.

106

Ifl ^^ ^^TS^B «flflfl flri- ^B flaasafl l'-'B B

mW Bi^aW-fl^S ^as^B Bfl^lHP^BM-^^fl ITflHPWl i TB

I S II •v^flflflflB k^9 flfl ¦ ^flflfllfl^BflflflflB»r»í^»i^»i^s»»sM»^— ^^.^^»»^Pf ^B |q Ifc^^l p|[ flflF' ^s.^flflflflflflflflR^^^^^^^^^^^^^^^MflflflflMBflfJB^|pj

1

£e/*J

\

Rheumatismo ? Ha remédioApplique o Linimento de Sloan.Restabelece a circulação do sangue,acaba com a congestão que causa ador, e __0 amvi0 £ immediato

1

Linimento de Sloanmata dores

Para rheumatismo, resfriados e dores musculares

-"";' , >.

10° Anno — N. 4 — Setembro 1926 $5^

M

Medicamentos de grande efficiencia e valorLaboratório Nutrotherapico Dr.Raul Leite & C.

73 Rua Gonçalves Dias — Rio0 nFRAQUEZA

geral, conva-lescença, neurasthenia,fraqueza pulmonar, cere-

bral, nervosa, esgotamento,estômago, intestinos, fígado,rins etc.

GUARANILTônico concentrado, com ac-

ção anti-toxica intestinal ehematogenica (gerador de san-gue). Guarnná-iodo-kola-arrhe-no-phospho-calcio - nucleo-vita-minoso.

Toma-se 1 colhcrinha, dasde chá, ás refeições,

Um vidro vale por 3 dequalquer outro da melhor mar-ca devido á sua formula e con-centração.

Toda a pessoa fraca deveusal-o. Um vidro já mostra oo seu valor.

DOR DE CABEÇA,

ouvidos, dentes, ute-rina, nevralgias, res-

friados, grippe, enxaque-cas, etc.

GUARAINA(COMPRIMIDGS COM BASE DA

GUARAINA DO GUARANÁ)

Cura ou allivia em mi-nutos e é um tônico docoração, ao contrario dossimilares que sâo depres-si vos.Preço de qualquer cápsula.

Vende-se em enveloppesou tubos.

RAOHITISMO

PROFUNDO,PRE-TUBERCULOSE^ADEsNOPATHIAS-F R A Q U E Z/tEM GERAL E APÓS A

,_ CURA DAS VERMINOSES.

LEBERTRAN "B"LBBER-FIGADO. TAN-OLEO

EMULSÀO concentrada deóleo de figado de bacalhau,phosphoro - calcio-arseno-ferru-ginoso.

Producto de innegavel e re-conhecido valor therapeutico,formula das mais completas,

Modo de usar : (2 vezes aodia) crianças yç colher das decafé por anno de idade; de 6a 15 annos 1 colhor das desobremesa; adultos 1 colher dasde sopa

— . rRE- V\í al- 1DESEJA

EMMAGCER ou conheceguem que o queira ?

O EXCESSO DE CORDURA pFO-voca diversas moléstias: co-ração, figado, diabetes, etc.diminue a efficiencia do tra-balho e prejudica a esthetica(uma senhora ou moça gordatem menos attractivos).

EMAGRINA(comprimidos) — auxilia pode-rosamente o emmagrecimento,não prejudica o organismo eé acompanhada de um regimemuito útil.

Thyroide-iodureto de bario-estoncio e lithio.

Mot>o de usar : 1 a com-primidos 2 vezes ao dia.

ESPECIFICO dosBron-

chios: Angina-bron-chites, tracheites, la-

ryngites, grippe, astma,coqueluche etc.

HUSTENILXAROPE

(HUSTEN—TOSSE)AUium-aconito bellado-

na-bromoformio - louco - ce-rejoem vehiculo gelatinoso.

Substitue mesmo os maisafamados xaropes jextran-geiros. ..s

Modo de usar: CriançasXA a 2 colheres das dt café,4 vezes ao dia; adukos,1 colher das de sopa, 4vezes ao dia.

PURGATIVO ou laxan-

te com sabor de èon-feito, efílsaz, não pro-

vocando eólicas ou vomi-tos e não habituando oorganismo.

PURQOLEITE(COMPRIMIDOS)

llll Liti-Pliiilphiliiii

Vende-se em envelopese tubos.

Em envelopes, é maisbarato que o óleo de ri-cino.

Experimentando- o nãose toma outro.

ÇREANÇAS e ADULTOS com ou sujeitos a Diarrhéas, Pré-Tuberculçse» fracos ou emmagi-ecidos,onde haja necessidade de uma super-alimentaçâo e com perfeito aproveitamento da raçSo alimentar.

^b^^hB 4éCAZEONUTROL *f

Case inato de calcip-cacau desgordurado — creme de milha maltado-saecharina. Poderoso e saboroso alimenta concentrado, e

medicamento anti-diarrheico. B_***> ^^M

M

IJII

14U

I

i

W-

rt>

1

1-i

li*Ir

<§Rg>|s&

Hii

i i:

-. i

K) ° Anno — N. 4 -- Setembro; 1926

Fará as minhascreanças eu tambémsó .quero a saborosa

FARINHA LÁCTEA

NESTLF

____r ________________________________________________________3 -<_a_a xk. <•_/*____. ^^__.W _^ \\^r ^m\ ____. ^^

___T Am/>i_*"'*^__l __^_l __l____.a*^._________________t____p____^*W "i / / fl ^k wà

I W**w __***»>¦->_-••______ *^""\ *"^™J S-—- ^^^^_dt*l fi

A Farinha Láctea Nestlé já contem leite: assücar e rrialt Bastará uma pequenaporção de água para preparar uma mammadeira ou um delicioso mingau E' sim-pies, é pratico, e o que ha de melhor para assegurar o dcsenvolvimento^normal

da creança.

Mães, dirijam-se áCOMPANHIA NESTLÉ

»iiSS••ítfosceswus^.,, lU^Hiiilli

Caixa Postal 760

Que lhes enviará brochuRIO DE JANEIRO

e amostras gratuitas

208NÃO HA BEM QUE SEMPRE

DUREE NÃO HA MAL QUE NÃO

SE ACABE0 que nos ensinou uma epidemia

€Não enfraquecer». Este é o principio secreto danossa defeza quando queremos combater uma moléstia.Em tempos anteriores dava-se pouca importância a este: facto e quando se tratava, por exemplo, de resfriados.catarrhos, grippe, etc. . busava-se dos preparadoslaxantes associados á qüinina. O resultado era um allivio¦ momentâneo seguido por uma recrudescencia de todos ossymptomas, aggravados então pelo desarranjo do este-

: mago e pela pertubação característica que traz o uso daquinina.

As terríveis epidemias de influenza e grippe nos en-_ sinararn: primeiro, que a aspirina, e os seus compostos; (especialmente a «Phenaspirina» da Casa Bey.r), consti-

tu-2 o único remédio verdadeiramente efficaz porque ex_r-ce a cura sem debilitar, nem causar transtorno algum aoorganismo; segundo, que o limão é um admirável auxi-liar curativo. Isto conduziu á desccbsrta de um novomethodo para debdlar os resfriados, os cat4rfhos, agrippe etc. ò qüii consiste simplesmente em tcírhar,' aodeitar-se, dois comprimidos de «Phenaspirinc» (a admi-ravei combinação de Aspirina e Phenacetina a que todos

7 nós recorremos anciasamente durante a tHespanhola») euma chicara de limonada, o mais quente possivel. D\ hia pouco, começa-se a suir copiosamente, cessa a dor decabeça, fira-se livre da in disposição- e «xperimenta-se uma

: sensação de bem-estar qu? conduz a um somno tranquillog reparador. No dia seguinte de manhã, todos os ~yrr.p-tomas desapparecem. Caso persistir algum, com uma euduas doses mais, tomadas durante o dia, o allivio é com-pleto.

Presume-se que este methodo foi creado por um afa-; mado especialista e deu-se-lhe a denominaçãodp «a.nho-

do Bíiyer» em honra da Casa que tão grandes benefíciostem prestado á humanidade.

A soda acarreta maiores

perturbações ao estômago

Se usardes bicarbonato de soda ao sentirdesperturbação de digestão, é um dos maiores errosque podeis commetter, irritando d'esta forma os•delicados tecidos do estômago. O habito da sodanão é somente perigoso, mas inefficaz; pois, semomentaneamente acalma a dor, não desinflam-ma os tecidos. Geralmente deixa o estômago maisdoente qued'antes e a grande quantidade de aci-dos accumulados difficulta a vossa digestão, tor-nando-acada vez mais difficil. Em vez do empre-go da soda nos momentos da afflicção, que emnada vos beneficia, experimentai uma colherinhade MAGNESIA BISURADA diluída numpouco d'agua. E' esta a forma mais rápida eefficaz. Rapidamente seritirèis allivio das doresestomacaes que sentis; porém não é só esse o be-neficio, pois também desinflamma os delicadostecidos do estômago prevenindo o desenvolvimen-to das perturbações gástricas. Para o bem-estarde vossa saúde adquiri em qualquer pharmaciaum vidro de MAGNESIA BISURADA e ve-riíicai que no invólucro se ache a palavraBISURADA, pois d'esta forma tereis obtidoo allivio ao vosso soffrimento.

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926 mm

„mm«sssai«*0»»a»BBBBB**SB*B»»»S«»a»B«BS«aBSBBBBBBS»«»»BB ,

'^fcí^<í^^ SELLOmOURO 1 I

do mais intenso calor. O pó não penetra nasua superficie lisa, sanitária e impermeável.Sujidade, gorduras e líquidos desapparecemfacilmente com um panno humido e nãomancham o Congoleurh. . •

Os Tapetes Congoleum são immunes aosataques de vermes e insectos, uma vantagemque as donas de casa escrupulosas não podemdeixar de reconhecer.

Tão bellos como os mais finos tapetestecidos, porem frescos e hygienicos

Para as donas c!e casa, que sao obrigadasa supportar as desvantagens trazidas pelostapetes tecidos; de difícil limpeza e muitoanti-hygienicos os Tapetes Artísticos Conco-leum "Sello c!e Ouro" sâo um verdadeiroaüivio.

Os Tapetes Ccngcleum, de superfície frescae não poeirenta, são tão bellos* e artísticoscomo cs mais finos tapetes tecidos, e offere-cem a rresma escolha variada de desenhos.

Resistentes—De fácil limpezaOs Tapetes Congoleum "Sello de Ouro,"

mesmo quando attingidos pelos raios solaresc molhadcs pela chuva, nunca desbotam.Conservam a sua frescura mesmo nas horas

1ÀPETES AtraSTrOOS

(3ngoihjmV SellocleOuro

Note os baixos preços2,75x4.582,7 5x3.6b2,75x5.202.75x2.75

200$900160$ )00144$r)0128$0000.46x0.92

2.29x2.751,83x2.750.92x1.830,92x1.377$500.

102$00081$00029$00O22$ 5(0

Nos estados os preços são mais altoadevido ás despesas de frete.

Procure o "Sello de Ouro"A garantia de "Satisfação ou devolução do

seu dinheiro" é-lhe dada pelo "Seilo de Ouro'*

que reproduzimos acima, e que se encontranuma das pontas de cada tapete Congoleumlegitimo.

Congoleum Company of DelawareAv. Barão de Teffé 5 n 11 Rio do Jnneiro

! ri

7—1

¦

Escreva neste coupon vos-so nome c endereço emande-nos-Iho, e receberáum attractivo folheto illus-trantío todos os padrõesnas suas cores exactas.

Um Folheto de Padrões Grátis ^ {t

Vosso nome,

Vosso endereço. II

—J

l*tt

1!!

tio

M

§

m

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926^BB-__-BBBflB^fl^BBBBBBB-______^^______ii^__^^^i^S---isi -*-»«a«««w-««----«--------_-___--«___-»«M___________!___MZ_^

^^^^ LESFLEURS Wl^^M

ftaBlVirn CHmt FOÜfiÉRE' HÉU8TR0PE. MSWN. Ã-fjj, JgLOrrl'"i ' ri ULA$' l,UfiUET' 0E,UET- PEAÜ r [•¦' '•••IjWP)SB-f I I I I 1 I jfoy 0'ESMONE. ROSE. VIOIETTE. -»Jl 1 I 1 I TlfiB

^^^^^^^^^^^^^^^-^^^^^^^^^^^^^^^^^^-R^^^BBBBBIBBBBB—————-—— i—

^_______---_-_^W_-_________________-»

Gomo melhorar sua casa?!!Uma sala ou um quar-to de 4x4 metros pôdeser forrado artisticamente

com belliss-mcs pape;s deparede de DAVID «S_ C.por 40$000 apenas, que équanto custam 15 peçasde 8 metros de compri-mento x50 centímetros delargura -— e uma peçade guarhição artísticacorrespondente.

Queira fazer uma expe-riencia mandando buscar Ihoje pelo Correio — diga/si é para quarto ou sala.

•^==^"____-_^

*• .• .•*.' ** . ¦?* -* IJf

flBBBBJPBB*^^í7jJ^^|-^*^^?-Bg*s^ —¦*¦ g

Üfl ¦_i___^______ f__ fll R

^"^" **¦-_______ "^^^ (ir» II |_H

»Por 40$iDÓOerrí chequevale-postal ,oü pinheiro em carta registrada envmremos a qualquer lugar do Brasil YlrolloS de"Papel de parede com padrões muito elegantes eWfam hvre de porte e registro, e uma /Ilha

ffinstruçççes completas para collocar na paredeinclusive receita da colla especial. W?$

Mi Ml CREME DENTAL IRIUUHIE(NOME REGISTADO)

IIIDOS DEITES TORNAM A BOCCA E 0 RISO EOCANTAOORES E DiO TANTOREAIC A OEUEU QUANTO FORMOSOS OLHOS E OEUO ROSTO.

A Pasta ou Creme Dental Bri-liiante brilha entre todas c deve sera preferida por todos quantos teemno devido apreço o valor inestimáveldos dentes como ornamentos precio-sos da belleza da bocca e factores deuma bôa digestão c consequentemen-te de uma perfeita saúde.

Iilla deve ser preferida pelas se-guintes vantagens ; por ser a melhor,a mais econômica, antiseptica, scien-tifica, preservativa das gerigivitesmercuriacs; alcalina, saponacea, re-frigerante c perfumada.

A Pasta ou Creme Dental Bri-• o-, rnr ¦ , ... lhante deve ser a preferida porque:LLln* ?™ *a*S ..brilhantes, dando-lhes o brilho e alvura deS^Sf-- Pdltculas e gorduras dos dentes; 2°) nãoSSiS33SZS3&3SaS£;:_ «t^-S-* "ão contém, como as

Jpr ."/ P^fll__>\mt¥¦ /_pv_l__v flfl flfl * _¦ __k>9smÁ: «S^^. *T - Têm K. S

_Lfl__P ' " 'õsW _F

'^^__Rl_D! vTI mbf >____! r _________! ______V.____v t *v\________^_Sfl ____r. . . _¦_¦______.__•_<' * jfl ___P0>____t' fl __._______* BBflflr _fl_l__P ^_M

_____ ______v ______! ___¦ ' AmwC^eyL i**»^ •'BBBbT-Bi

*— '.—_H-.*»! ''^H *

rmin7r-,rY ™AX * "11"ld^"ie5 «c; j>.~; c a formula modelar do§__-__3£_3__te$T_?»^ quen-um. formula Scic-n-

DAVIO&C;BÜA WWÍÍOB 71 a 73

'..— RIO DE JANEIRO

FABRÍCAÍ#ES DE PAPEIS PINTADOS, SERPENTINAS"¦. E CÔNFETTÍ '

HvmVrt.. ^ n„íí j— m««"i*-u a ociencia tem de melhor para ae

ya? Sí«C„}_ IleZa d°S ^ntes e da boccaI 4°) fortifica os dentes6°f Pvir^ò

aS'aPertando-ls:,*5) evita e remove os tartaros;os miííohiS. .

C ° m2<J haJ!to. destruindo o*, ácidos corrosivos,de SSS, ,.M f°XinaS C a? fermentações pútridas dos detrictosDb_sSS_f ínfi/10?"1 n°S, ,nter?ticios dentários, graças aos seusSsTrnv

Sr.ept,COS.Volatcis e a,calinos, que penetrando emas neníívS l

^u?' real,san?. a mais perfeita antis.psià ; 7.°) evitaos Ü _rÍs^Sí?S: py°rrheia^e a^ «engivites mercúriaes, cemdevendo Ti? ' c"»orato de potássio e o borato de sódio,curin ÍLP S° Ser~a pasta Preferida por todos que usam mer-

¦ SCeS\XtT«S° a°S sar8arf^s ^ chlorato de potássio c

uma nS"aa' M ° *?cu P.reÇo é o mais módico, apezar de serX tem?-5k2"Ccntrada 5 ^r; « ingredientes os mais puros; 9°)£7]?.

e aroma deliciosa, tornando assim a hygiene daé^rfum^rÍm«íf un^'delicia; OCrm Dental Brilhanteéperlumad<>;c()m._ssencias.dei,i_í.to, heliotropo, rosas, jasmim etc.,a escolha doá seus consumidores.A venda na Drogaria Baruel, Central, Januário Loureiro etc.

No Rio: Rodoípho Hess, Casa Bazin, Araújo Freitas etc.•¦ -'-•. I.i "I . i.«.!l»

Kí¦'

~~X~.

.._.:.:_.7. ,V.7iy.'/:;-íí%}7"'/.r;/7

10.° Anno — N. 4 — Setembro 1926 - irr

RaBBB—BB— aaaaBBBaaaBBaajMMa^Bi —>fl

1. _— ________ 'Ta*.dfc c*

l I

11!

Y"

A' venda cm todas as boas casas de electricidade

^lló&v/UiÍC f\ °_?>¦->•

•'¦•¦'¦ ri

I

112é*

Àn> o — N. 4 — Sete?mbro 1926

Caneta Tinteiro superior americana com penna de ouro solido de 14 quilatesCorpo superior folheado a ouro de 14 quilates.

25$000 cada uma = Preço de propagandaEstas esplendidas canetas automatizas são excellentcs e não deixam a tinta vasar e suiar a ^Escreve muito bem e é muito macia. Não confundir com arrigo ordinário que cem Za dol^'

sr0ue 3,5ss eS^i^r'° —do c — — ríX -=rcHtcca''s. EMPREZA SILVER - - Rua í.° de Março 65, sob. - Rio

Esta offerta erpecial é pura os leitores de EU SEI TUDO. AporovCte hoje mes mo.

Hí» iW»i)» ty — 1

mmÊr%W'~' " ¦Ví'^«^í't^»'T.-**J^B»^^B»»^BBr^«J»W.' 'j^BBI^BBIM "' **Ar^BB» ¦ ' ¦ .Tt-~TjVlW_________B'T;-''' 'í^JCtiSB bbWJb ji Bt tu .'

¦^^¦^BB^^bW '* *Í*^"**i t'.'"'*^^iá^BBH BBlHL ^MmW ' '*"*'/ *'¦

• saHjf f_j__B-|}" .jKi'•¦»>>¦"»4_____K2^»B B^ ét ¦'¦ »

A CURA DA CALVICIEUma nova Conquista da Therapeutica!Quanto valem cabellos fortes e sadios?!

X) preparado que apresentamos hoje, pela primeira vezna Historia da Medicina, é um especifico contra a Calvicie derea] efhcac.a e grande valor! Não se trata de mais umade OPOTHPRApía

a°nem Um Palliativ°. mas de um producto scientificode UFU1HERAPIA, cujos componentes são biologicamente definidos.PILIBULBINA I. S. M.

l&^r-^ ^aUm e ?"?*"• *>^- **» o. principio, hvPrincípios que formam a keratina; porém cm casosPSSècíS*g ' ° <?rgan,sm9J synthetisa. partindo dos alimentos iodos os^ÀlSminist^-3 T*"? doS P--'1"8' ^'S^™i° Sa""'Sm0 *!# cm Par*-" °" In^^nte à.»%SS

n»5 ajuda os processos de Ííi^l^^^®^^jS^^SS«*fe » «SenÇe moríido ou ,«us" Sfpios 'fxfôsl

SSfrfig atíS anemia, chlorosè etc.) nas dependentes Vií*..«™Jí I ? ° Pesados, na calvicie constitucional devida a dis-Á dK'ÍT' "fl'i,,almcnk na «'^i* Wfet 8° t:IIWm- °,f!anK" **¦: trabalh" «oáüivb: Pr,«cupaçõ^ do

SOCIEDADE ANONYMA NOVOTHERAPICACAIXA 384 LIBERO SÃO PAULO

t

f

¦ 5

[gj ^fe " '*"-"* ." "¦ I

|g *?»«?» j> - _yj>

V^*'* ^H ÍbÉb» ¦ H l ¦ B^BB*BBB» ¦

i^B^HÍm __________^^«B

V

¦

4ntes i depois ás refeições"*x

Para despertar o apetite e acnvar a digestão

10*°: Ann© — NT 4 -1- SÈtf.nibkO 1926

K 1B_l

¦

Os DentesMaravilhososPella

.^BB-flflB^^BflB-BBBJBBBBBBcflaBBBBV

ifl _My^<»T*_^5fl^ *^_M ^RP_2__| __P ^^H!b^_H)HIbbbbbP ^^Lj__*'l»flf

Envie-nosOCoupon

»aPara 10 i •'¦;'!" •' ,'>"

Grátis

ARemova es3a pellicula escura que cobre os seus e se sorprehen-dera em ver que os seus dentes sao tao brancos e encantadorescomo oc de qualquer outra pessoa—faça esta prova única.QUI está um simples ex- \

Proteja o Esmalte .Pepsodent dissolve a pelli-

cuia e depois remove a comum agente muito maisbrando que o esmalte dosdentes. Nunca se deve usarum dentifricio que contenhasubstancias ásperas.

__ _^perimento que prova a ver-dade de que quasi todos nóstemos dentes lindos sem que osaibamos.

A razão é esta:Passe a sua lingua sobre os

dentes e sentira sobre elles umapellicula. Uma pellicula que ab-sorve descolorações e que es-conde a cor natural dos seusdentes.

Remova essa pellicula e osseus dentes tomarão nova be-lleza. Talvez que Vs. tem den-tes encantadores e não o sabe.

Á pellicula se devem tambéma maior parte des males quetemos com os dentes. Agarra-se e entra entre os dentes e ahifica. Micróbios se geram n'ellaaos milhões e estes com o tar-taro são a causa principal dapyorrheia.

E assim alem de se perder abelleza natural dos dentes, apellicula é também um graveperigo para a saúde dos dentes.Tem que se remover e com-bater esta pellicula constante-mente pois que encontra-sesempre presente.

*¦_¦% mÊÊimwmmMÊmmWmaaaamams\ RQTDA gP»g~55qgjvtMARCA ab__H_a_H_aBBBBBaaBBWaBBB«anBaaVBBBVBBBBB>

O dentifricio do novo-diaEndossado por

Autkoridades dentaries do mundoApprovado pelo D.N.S.P.Kio de Janeiro

30 de Maio de Í924, sob o No. 3620

Únicos dlstrUmidore* no Brasil<«T.OSSOP tf CO.

Caixa Tostai £«5, Rio de Janeiro

Os antigos dentifricios nãopodem combate-la com suecessoe os padecimentos com os den-tes é um problema serio.

A sciencia moderna descobriuagora um novo methodo. Umnovo typo de pasta para denteschamada Pepsodent que actuacoalhando a pellicula e fácil-mente a remove. Não contemsabão ou greda nem pó ásperoque causa injuria ao esmalte.

Envie-nos o coupon pedindouma bisnaga para 10 dias grátisou então compre uma bisnagaregular hoje mesmo em qual-quer pharmacia au drogaria.Vera então a belleza que estáescondida debaixo dessa pelli-cuia.

(J-ll-PRGRÁTIS—Uma bisnaga para 10 diasCIA PEPSODENT DO BRASIL,

Dept. Zt>-íiíi, 141 Rua das Andrades,Rio de daneiro.

Enviem uma bisnaga de Pepsodentpara 10 dias a

Nome •¦••¦••••••••••¦¦••»•••••••••••••*••••¦•••••

DireeçãoDeve dar direeção completa. So-

monto uma bisnaga para cada família.

) i-7'-

I , ,

113

11> f

ü

!¦»

De Mocinhaa Senhora—

Robusta e FormosaAssegure para suas filhas esse appreciadoattractívo e vivacidade que unicamentetraspar«ecem com a boa saúde. Assegurar-lhes bem-estar con um desenvolvimentonormal para que «estejam aptas a cumprira missão de «esposas e mã«es sem prejuízode sua suade. ~~Dê - lhes EMULSÁO DE SCOTT em todos osperíodos de debilidade e evitará a Anemia,Chlorose, Enfraqu«ecimento, etc. Eorecons-tituinte incomparavel e um alimento «con-centrado sem drogas nem álcool.

I'0.° Anno — N, 4 —Setembro 192$

t-

mm»

*jt-mm^

iMs

m &SE»$?;

I| m$''•4

r> I -^- +

1>M

U4

EMULSÀO de SCOTTRica em Vitaminas

ta ... ai

rara os fracos e convalesceotes

ALIMENTO NATURAL TÔNICO SOISSOfeito de

MALTE, OVOS, LEITE E CACAO

recommendado por mais de20.000 MÉDICOS

Or. A. WANDER S. A. - Berne, Suissa.A' venda nas Drogarias, Pharmacias, Ar-

mazens, Empórios e na agencia á rua dosOurives, n. 51. Sala. 5.

tamentomam ostados.

Firmes, desenvolvidosou reduzidos. Resulta-dos depois de 3 trata-mentos. Visite a Aca-demia Scientifica deBelleza, que encontra-ra sempre. senhorasj.á.tratadas ou em tra-

que confir-sérios resul-Tratamentos

por correspondencia.Escreva hoje mesmo áACADEMIA SCIEN-

TIFICA DE BELLEZA, que foi pre-miada com Grande Prêmio na Ex-posição Internacional do Centenárioe n outras a que tem con-corrido.Catalogo grátis. Resposta mediantesello

Rua 7 de Setembro, 166(PRÓXIMO A' PRAÇA TIRADENTES)

— RIO —

10.° Anno — N. 4 — Setembro 192ò %S£i<mi>

Xstt^é o.„ „-„ Seflo de garantia.^iiiifli*»»» doproducíolegüimocHer\^

Sempre imitadomas nunca aÉingido.

I Ina

EMBAUAGEM Ofí/GINALEM TUBÍfe DE 20 COMPRIMIDOS

jifii VàcíicpinaOs comprimidos <^çAeJw7j£> de (// im . , . _ .tam o remédio clássico conipa^enfermidades da bexiga edosi*ins - Ornais efficaz des/nfectarife interno genai'e das viasruri-na rias. — Poderoso preventivo contra otypho e contra outrasdoenças mfeciuosas e transtornos tntestinaes.

Consulte seu medico / »

•A ^^^^^^fl bIbBbbbbb^SBbbW flflflk ^l*S_(B^^^Píi^,^^»^5^^J^^^^^bBJ

_|_|_|_|_i_i_i_1I^^b_BB*^l^*^*^^s*bbbbbbÍ^^^b^^

gd'2lãwi& 1P.° A.wo —N. 4--Sr,i!-;MURQ 192o

Os productos do Laboratório "Sabão Russo"

|Sí*as>trfr*T*-2^*3r»»n m1^^"* ""V*"*14** m mm ma

| p»i» mw <^áftt |

I rSj1 '¦**¦. .m9b II

SABÃO RUSSO(solido e liquido) omais h y g i e n i c o,saudável e perfu-mado, contra as-saduras, contu-soes, queimaduras,dores, espinhas,%pannos, caspa, co-michões, suoresfétidos; a ma cia eembelleza a cutis.

ÇM$\\\"'\'"¦'-Tri¦"'ii»"i1111'UjjJlImm¦ irmí¦ -"i':ifií•JiLÚlU.I 4ê%Ê&

\cji ÜV1»--*-£-l^-^^^^g-^T^JT^^^SS//1 rIra, Ixficí^

O SEGREDO DASULTANA

LOÇÃO ANTI-EPHELICA

Branquea, refres-ca, amacia e em-belleza a cutis.Corrige os defeitosdo rosto, tornan-do-o como umai ma gem g ra ciosa.

»à06r.»ANAW» OL UTOiLCrE {,;H

n. iirrlwnV »'"" ÍJ'" l*?ill

T'T~ív "''• Ha

*T«íTT"»j^.i^!. Mil

BaBaV.' ¦'¦' "7' .'.-áiiMhl6aB^B^rff?^ãWW^ffaWfl™W™BaBaaâ«t" 2 ra^9r»aj.«aaBas»/»a> ' BlBfASaaf! Í'"B^/BfaTS*ll lva. ¦rCaBaa*Vasa^saa#BBBa9f29a3

MH ^VT BgWBflBBaà,

I |FH OI Zj ¦inpBBBBBBBBBBBBB BBCB^KÍaBBaBBllaB BbBBBBBBBBBBbI I

45$000UMA MARAVILHA AMERICANA

que vale Contos de réis

VE-PO-ADlaVflga\* t* a .«TA BB BBjBaBBflBBBl ^BaaaEãa*^ flgãv^sJt^syaBBBg^a

raTs RIOMT INPOCKETTHE

O apparelho mais simples que hapara Sommar, Dividir, Multiplicar Ie Subtrahir. CABE NO BOLSO DOCOLLETE e custa 45S000 apenas.

Útil e necessário para todo commerciante, banqueiro,guarda-livras, contador, caixeiro, gerente e todas pessoasque lidam com algarismos. Faz o rnesmo trabalho e presta o mesmo serviço das machinas

que custam contos cie réis e occupa um logar insignificante no bolso.Conta e somma até 999.999.9S9. Somma parcellas separadas e dá o total separado. Qualquerpessoa pode trabalhar com este apparelho. Não precisa estudo nem experiência prévia. Não

se perde tempo e não se estraga. Nunca erra. Sempre certo.Recebemos milhares de cartas de pessoas que estão mais que satisfeitas com a compra.Innumeros pedidos repetidos de toda parte do mundo. Garantido por cinco annos. Não percatempo, mande vir um antes que acabe a primeira remessa de 1000 apparelhos que recebemos

agora. Mande cheque ou vale postal ou dinheiro em carta registrada a

FRANK SILVA Rua 1°de Março 65, sobrado—— Caixa Postal 2368 - RIO DE JANEIRO

SENHOPASTendes cabellos supérfluos no rosto, testa, braços, etc. ? Ouvi

então nosso conselho. Usae o mara-vilhoso producto, de invento norte-americano — DEPILINA SARAH— pois assegurar-vos-ha completaefficacia. E' de fácil applicação e deeffeito instantâneo. Ao contrario detodos os depilatorios, que só fazemo effeito de uma navalha, DEP1-LI NA SARAH extrae os cabelloscom as raizes. Póde-se usar este ore-parado em qualquer parte do corpo,sem receio de que vá irritar a pelleou produzir dôr; qualquer criançapôde usal-o. pois as matérias nomesmo empregadas são completa-mente inofensivas. Devolveremosa importância se não produzir o re-suitado desejado. — Depositários

Antônio A. Perpetuo ôi C. Rua do Rosário 151, Rio de Janeiro.Tel. Nbrtc6872. Caixa Poetai 1126. (Qualquer informação desiaiUo que necessitardes, podeis pedir a Mme. E. Harris, porcarta a nos«o cuidado). — Um tuho 2^$. Pelo Correio 21 $00n).

** t»v\ V&l saUu

PERFUME TENTADOR

iVwsbK'?^^ Ilsai'

•*^tk. At ******** i BBBP Ia l^xftaBB ^W^^^T^aWii BBMttB^^tBBBaBBBB», \

DEPOSITO:

NQVOTHERAPICACaixa 384

S. Paulo

10.° Anno — N. 4 — Setembro Í926 ». o.<3ru Su*f«dc

X—^^*>—»~—i —¦— ——————;—.m^é.——»«¦————¦———i—-^M

-

¦

~2rs.¦í*íÁmw^^^^^L*^J'M-~i^-——^ g""^rB^^L^Ji^^aaa.__ ~*~*~~W5T * ..'..-

!!7

Flirt do banhistaDizem que em Copacabana ha um ba-

nhista que faz //z>í com todas as suas bo-nítas clientes.

0 homem não pode resistir ao seu tem-peramento, apezar de passar seis ou oito horasdiárias dentro d'agua.

A natureza nào (oi pródiga com eüequanto a belleza physica, mas isso não dei-xa de ser um grande inconveniente paraquem faz de Tritão, apezar de ser assala-riado.

As moças divertem-se muito com o pobrehomem que, digamos de passagem, é respei-toso apezar de ser vulcânico.Este officio, senhorita, dizia elle auma linda morera emquanto a levava dasmãos ao fundo do mar, este officio é paramim um verdadeiro castigo.Porque ? interrogava maliciosamentea perspicaz ondina.

Porque soífro o supplicio de "sar>dalo..."

De que ?Quando estava atado, tinha íorhè, via

perto d'elle a comida e a bebida, e não podiacomer nem beber.

Ah! De Tantalo, queria você dizer.Bom. E' o mesmoPois sabe você como Tantalo se curou

d'esse martyrio ?Não.Banhandorse.Caspité !. .. mais do que elle me ba-

nho eu !...Nãò na água doce: lavando-se bem

com o Sabonete de Reuter que é o que puri-fica tudo... até a almae os pensamentos...Vá, pois, banhar-se muito com o Sabonetede Reuter.

10.° Anno — N. 4 — Srtembro !92o> :í

ERICA IAIVIRua Uruguayana 38 — 40

Baterias completas em alumínio.Porcelanas, Crystaes, Metaes finos,

Terracóta, Paqueiros Modernos deChristofle, Louças finas

i

l !B

I BAZAR¦

bbJrTi nilinf^HrTHT"if^^^Mfl» ¦--'^ffl' tW$

ym-^^Êm mWF*^^4\«l$-«_flflJr«RP'. _&^6fímsZ>'&z&mM ¦__rc?$*- ¦•• -*-.*-«v'W/¦ _BEHnf»*-__v»> «B-L^^^^í'^EflBr.v-ív-x."- -Ti.vit.fl»_n__»YR-r%"r7it'vsS^-í-áí-^^JBBp:--.: -77-.- -^ .'.--i-a-B-HRRB.RFrE — s* aas-»lllK^I^^^-^fl flfô i^y-2f5™_saRR»_-.VX^-H-: ¦; >^1Ib_b_b» _ra\ YvflU» Mí"_íivB K^ISiCfe^r ,4 -íiH fl! ^BjkVJ -WÊkV

fflB

^flV- *BBflfl m*md< ^miP^^immmsm—iL^?^*. flfl! flfla rBA-Bao»-,

^^H «RB-flí ¦ ¦ flflfltflr/iflB-BS^lH^flflflflBB^^L'* flfl I l^-flflb-B/ ¦ t*%

á-ARB Hrflfllkt-^fl^BlD ^flfll^^^^flflv--** flfl! bBr^H b_BF

BJ] s_Bb--— —tf* -Bafl b.^^^ • *^^*^»«Bjfc^ ^^^«B^BB^^ ^^|

PRIMEIRA CASAGÊNERO NESTA

CAPITAL.

OS PEDIDOS DO INTERIOR SÂOENVIADOS E AVIADOS COM

TODO CUIDADO.

Teleph. Centrai 827.

|RI0 DE JANEIRO.

"Seguro" ^^^E3»iflíS«_B-E v- ¦ '__í«Lt^___fl BRfli_Bw.

"Garantia

do Lar"SUPERFINE

Revólver typo SMITH & WESSON 5 tirosCalibre 32 ou 38, nickelados, canno de 3"de comprimento e de 3 1J2", modelo «A».

Acçao dupla — construcção solida emsuperior açode Toledo.

PREÇO: —Cal. 38 I00S000. Cal. 3280S0OO, inclusive porte e registro para

qualquer parte do Brasil.CONVÉM APROVEITAR HOJE MESMO!

DIGA O CALIBRE QUE DESEJA.Envie cheque, vale postal ou dinheiro em

carta registrada á

EM PREZA SILVERCAIXA 2885

RIO DE JANEIRO

Remette-se a encommenda nò mesmo dia dache-gada do pedido! Seguro contra roubo até o destino.NÍO AGRADANDO DEVOLVE-SE 0 DINHEIRO!

PEPTOLLie. n° 311, de 10-7-1912.

P-GDtol digestivo completo, tônico abso-rw* luto.

•P-GptOl rcce,ti,do P'»r médicos de nomeada——-— para doenças do estômago, quaes-

quer fraquezas, prisão de ventre.

Peptol fórmu,a c preparação do pharma-ceutiço Pedro Dantas.

POptOl esPccií-co contra a anemia, a dys-————— pepsia, a neurasthenia, a inappe-

tencia, ws esgotamentos, a insom-nia — (Vide a bulla).

Peptol digere, nutre, faz viver.

PeptOl P°bre dc a'000'. r»co de guaraná,effeito seguro, paladar delicioso.

VENDE.SE EM TODAS AS PHARMACIAS E¦— DROGARIAS.

rO.° Annhd — N. 4 — Setembro 192o ê*%_^%»^» iii_- ii-» ¦¦«.¦«

^^. _______ ^«L ___S"?_S___£__¦!''_i/' /*_H_____r ___rn. ^*^_______ ^(ll_j_^!_3S^íI• _7 / /'mu w

y\ ______________t_ü ___É--_____l_5?ii_y_Citfili B_M I

B^^^^^^^^^^^^^M^My_B^M____S______v*M»*-'*»* *<v_!$_M?-H___________-__l

Kccp jxur _>anc.s Jovely with thiaaimplc man/cure.

¦

!_

a

i

s

Orgulhosa de mostrar seus MosUnhas lisas e pontudas são a metade da belleza emmãos lindas. Se não forem tratadas, tornam as lindas

mãos bem feiasV. Ex. pode ter unhas lisas eelegantes, para enfeitar suaspontas dc dedos, em poucosminutos, com o. afamado Remo-vedor Cuttx. Remove toda apelle amortecida c re^ccada quese prende ábasc da volta da unhae que tão facilmente dá logar

a farrapos doloridos, se V. Ex.não tratai-a com cuidado. Ocorte só endurece e esfarrapa acuticula. Este Rcmovedor é an-tis"ptico e inoffensivo; usadouma ou duas vezes por semana,tornará a pelle em volta dasunhas firme e igual, dando uma

moldura linda para as suas unhas.Para dar o tom final, use

qualquer um dos brilhos Cutex:Pó, Brilho Liquido, Pasta, Tijo-Io, Pedrinha e ainda o novoBrilho Liquido chamado «DeepRose ».

V. Ex. encontrará esses arti-gos Cutex, e os estojos comple-tos. em todos os armarinhos,drogarias, perfumadas e phar-macias.

O Compact, o Five Minute,o Travelling, o Boudoir contêmtudo para uma manicura per-feita.

OUTEXSeis manicuras completas por 1$000

Rcmetta registrado 1$ em carta ou com o coupon, por um estojo de experiênciacom: Removedor, Brilho Liquido. Pó. Creme, um páu de laranjeira, papel dc lixa etc.

Endereço — H. Rinder — Caixa 2014. Rio

\n

~^rjJ|P-BW

%. ' MMmm^ÊWBÊÊmÊÈ

^_______BtAt____0*^_______í Nome. . .

B^ ^1 RuaeN°

H. RINDER —Caixa Postal 2014 — RioRemetto REGISTRADO o coupon com 1$000 hoje mesmo.

Cidade (EST.) 605

_

(& $&<•-/«do |(}.° Anno - X. 4 — Síiti:\ibro 1926

11

!1

VEJAM COMO jg BARATO!!!45$000 APENAS!!!...

Novo typo " Primavera " garantidoPela insignificante quantia de 45S000 enviaremos a qualquer

ponto do Brasil, aonde haja correio, um destes magníficos relógiossuissos, movimento ancora superior, montado em pedras, machinamuito boa e que trabalha muito bem, e de uma exactidão absoluta.

Estes relógios são de tampa linda, elegantes, nem muito peque-nos nem muito grandes. Finíssimo chapeado a ouro de 14 quilates.

Una maravilha da arti ds relojoaria suissa. Um bello a útil presente.OFFERTA ESPECIAL AOS LEITORES DE "EU SEI TUDO'

Nesse preço baratissimo esta incluído porte e seguro contra rouboe é enviado com todo cuidado para não quebrar em transito. Digas< quer de bolso ou de punho, o preço e igual.

Queira remetter a importância de 455000 em cheque, valepostal ou dinheiro, por carta registrada á

EM PREZA DE RELOJOARIA SILVERCaixa Postal 2885 Rua 1° de Março 65, Sob.

RIO DE JANEIROEnviamos o relógio no mesmo dia da chegada da encommenda.

GARANTIMOS ESTES RELÓGIOS.

.^i«ásP- ¦ .*-*'« *-*¦ f-^^BHiBBBfleaw

í »*'g\€9 JâVxBk

|3 | f ::^*> tiJW

^fl«jj«| &^-t| «¦'.««| n"***jfi^B HT^^

BErSSír$Xv -"*'

fim <Jr\\

. ipl,Jfla&^élill||H^»4.nt»U Vm

145$000lima maravilha em Sramopbones portáteis! i!

Gabinete — Tamanho28 x 24 x 12 cms ; so-lidamihte construído,câmara com esplen-dida acústica.Motor — muito re-sistente, tocandoqualquer disco até30 centímetros dediâmetro — na ei o-naes ou extrangeiros.PRATO—15 l|2cen-tim^tros de diâmetroBRAÇO ACUSTI-CO — Desmontavel.

DiAFRAGMA — de Aiuminio, perfeito c de alta qualidade,superior aos de muitos instrumentos caros.O BRAÇO ACÚSTICO depois de usar colloca-se dentro dogabinete.Esse perfeito Gramophone> que uma vez fechado parece umaelegante malinha, vencemos por ap nas 145$. Livre deportee registro para qualq.iííjr logar do Brasil — Vae pelo correio.

MANDE BUSCAR HOJE MESMOEnvie CHiiguE, vale postal ou dinheiro em carta

REGISTRADA A

EMPREZA SILVER65, Io DE MARÇO, 65, sob

RIO DE JANEIROCaixa Postal 2885

Remetteremos o gramophone no mesmo dia em que chegaro pedido.

III Lm IVflBS

B fliBTw/^iOc i

H ÍhwII^sie^É: ^^^«

VOSSA SENHORIACANÇA FACILMENTE

Se tal sueceder é que o vosso organismo necessitaphosphatos. Sem os ter, em dose sumeiente. ser-voshade todo impossível restabelecera depauperada saúde,pois não aproveitareis a força precisa que vos trazo alimento. O

Phosphato Ácido deHORSFORDfornece os phosphatos na melhor e mais apropriadafôrma, pois^ o sangue d'elles se apropria com amáxima rapidez e os conduz a todas as partes doorganismo e, com a máxima certeza, reconstroe osnervos, cérebro e corpo. Compre 1 vidro hoje mesmoem sua pharmacia. s-49O HORSFORD vem em dois tamanhos. V. S. pode usar o

vidro menor ou mainor. O vidro menor custa menos.

I

10.° Anno- — N. 4 — SETEMBRO 1926

Para embellezar o rostoO "Creme Rugol" é usado diariamente como fixador do

pó de arroz por milhares de mulheres quedeslumbram pela sua belleza.

A foygiene acha-se de pos-se, actualmente, de numerosossegredos, destinados a corrigiros defeitos e curar as doençasda cutis.

Um desses segredos, tal-vez o maior, é a formula dacelebre Doutora de belleza,jMUe. Dort Leguy, que alcan-çou o primeiro prêmio no Con-eurs© Internacional de Productos de Toilette e queapresentamos sob a denominação de Creme Rugol,destinado não só a prevenir e combater a flacidez dapelle, como também contra as sardas, pannos, espi-nhas e outras imperfeições da epiderme.

A acção nutritiva do Creme Rugol sobre apelle é maravilhosa; desperta a actividade expulsivadas glândulas sebaceas obliteradas; auxilia a renova-ção perfeita dos tecidos, uniformisando a pelle.

Manchas e sardas da pelle — As massagenscom o Creme Rugol no rosto, pescoço, braços emãos fazem desapparecer em pouco tempo as man-chás e sardas, por mais rebeldes que sejam.

Rugas — Pés de Gallinha — O Creme Ru-gol, sendo usado com assíduo cuidado, previne eelimina as rugas ou rugosidades, substituindo-aspor uma pelle avelludada e cheia de frescor.

Como Fixador — O Creme Rugol, mesmo usa-do apenas como fixador do pó de arroz, conserva alouçania phisionomica, fortalecendo a tes, dando-lhe um tom sadio.

Aos Cavalheiros — O Creme Rugol, usadologo após feita a barba, supprime a irritação pro-duzida pela navalha, amaciando a pelle.

Garantia — Mlle. Leguy offerece mil dolla-res a quem provar que ella não possue oito medalhas

DE QUANDO DATA A RIMA?

Alguns "entendidos" pretendem que a rima.antes desconhecida na Europa, foi para ella levadapelos Árabes, no principio do século VIII, quandoconquistaram a Hespanha. Mas essa é uma affir-mação errônea c Muraton. em suas "Dissertaçõessobre as antigüidades italianas", cita uma peça deversos latinos, do século VI, que se compõe dedísticos rimados.

Está provado que a rima, conhecida pelos bons,poetas latinos (encontram-se freqüentes exemploscm Gvidio, Virgílio. Ennius, Horacio, Phedro) edesprezada por elles come um ornamento inútil,foi honrada pelos poetas latinos decadentes, quedelia fizeram um jogo de espirito.

de ouro ganhas em diversas exposições pela sua ma-ravilhosa descoberta.

Mlle. Leguy pagará ainda mil dollares a quemprovar que os seus attestados de cura não são espon-taneos e authénticós.

VANTAGENS DO "RUGOL"

Io. — Uma simples lavagem faz desappareceros seus vestígios.

2o. — Inocuidade absoluta; até uma creançarecemnascida pôde usal-o.

3.° — Absorpçao rápida.4.° — Adherencia perfeita, usado como fixativo

do pó de arroz.5.° — Não contém gordura.6.° — Perfume inebriante e suave.Encontra-se nas boas pharmacias, drogarias e

perfumarias.Sc v. s. não encontrar RUGOL no seu fornece-

dor, queira cortar o coupon abaixo e nos mandarque immediatamente lhe remetteremos um pote.

Únicos cessionários para a America do Sul;Alvim & Freitas, rua do Carmo n. 11 - sob. —Caixa 1379.

Coupon — SRS. ALVIM & FREITAS, caixa1379 — São Paulo:

Junto remetto-lhes um vale postal dà quantia de12$000, afim de que me seja enviado pelo correio

um pote de RUGOL:

Nome

rua

cidade

estado E- s« t.

Quando não se foi mais bastante hábil paramedir as palavras prosodicamente. contáramosmecanicamente e foi com o auxilio da rima que opoeta preveniu o ouvido ao fim de cada verso.

O mais antigo canto rimado, que se conhece,é uma canção em honra de Clotario^ anterior, porconseqüência, ao anno 628 e composta na voltada expedição guerreira contra os Saxões.

Em uma das explorações petrolíferas do Sul dosEstados Unidos existe um electro-motor que está emmarcha continua desde 1918 e os reparos de que neces-sitou neste lapso de tempo custaram apenas setentacentavos de dollar!

£' mais um record conquistado pelos EZstadasUnidos.

10.c Annio - N. 4— Setembro 1926

E

*

:

ms ms m *mmw+^m^J*mFmm^9mmmm^^m1*!W W W W W W WWW

Os Curados no BrasilPassam de quinhentos mil

w «o 9"Vèm++ ***** oean» p-m curar conhecem • ttçftu, quo nâo * «tjtn» d»

«*•**-» *# 4«» 8tj»i«mftbr-» da» Pastilhas da Dr. Rjcha/d» para •» aautmat*

A-fal i^fl *ih.«

Muitíssima Enxaquecade Ventre.

Prisão

*Bb»»> Or Atebarde* Bv«ic grato maniiestar -the que, tefcd»«tatítrÂdK- duraate am anno oa péssimos efiaitot de .nás difcidlea-vitôraa oo estômago e aaa costas, azedumes do estômago a ao peito.rcuitlssima enxaqueca e ama prisão de ventre do mais rebelde èteimosa fcqueC ourado com três vidro» f ormhoa das ressat atocncoadas Paatilhaa e alguma* «dose* dor X^xoconfelto» emateAe»qu* as acompanham

Tenho á maior saastiugAs «m testemunharmos pubücameaw atainha gratid&o fcndestructiYcli e labscrs-fer me de Va. Bxcia* Ooe Obre., LiCAaiPfNO i>b Ouwái. Niy, negociante."- Campi*aaa, Katado de Geyas

Completamente curado.0% o» digno cidadão maranhense procede cata commamieaçao

&*$* áe expressivo iaconéemo j"Olmo 8r. t>Tm Richards« Saudaoftes afectuesaa Cumpro oÉreer do coaununicar a V. Sa, que, sofrendo ha muitos anãos domna~pertinar dyopepeia. o teodo lá recorrido a muitos medioamen-loa som ? meaor resultado, resolvi usar as Pastilhas do Dr, Richardselaboradas por V. Sa*,eonzcom tanta felicidade qae me coaeidaio completamente curado.

As piedosas Pastilhas do Dr. Richarda tornaram-se em nimba¦caaa gênero da primeira necessidade, pois minha Senhora, quando?ante qualquer todisposiçao no estomaco, recorre a aHaa.Com tanta Ié que ae acha togo bôa.Assam, pois, cumpro este dever de grattdie testemunhando a V. Sa. es mono agiudecimcntoe.BubecrÒTomo eemaha estime e apreço, de V. Sa. amigo, alto, e Crdo^ Raybtomm bs SotoatoÊ#o.n — & Josi doa MattOes. fcdo, Maranhlo, Brasil

Enxaqueca - Vertigens,'Estive doi» aanos seérendo fortes e freqüentes dores de ea

tdaua de veotra.

*^mm\\m\me\ mm^^^á^^mW^^r-^

%<Hça, dores c repleto mo estômago, prisão eonfaua demumaueen repetida liiesinmente, falta de appedtea.aomno <cegado o umas vertimos de muiU Intensidade que aooea__ ics quasime pri-ta-ram* de secado, dsfamaéo me poucos menos do q-aefaa-possibOhada para o tmhafco domeaüoa, que é a màaàa eocayatfo

Então cana pessoa de mhaha mui ia He aconselhou me o «sodasP*stíUa* do De, IKobaf-ds a. seguindo o conselho. comurc&e* mPharmacia S NíW ofeota eadade. e tive a bda iertuua.de toco

ma^o — DmsiiHSRtA da Costa." — RuaW'tv p < • Dtarlcto» Rio do janeiro.

s **»%%*% ém $o$ÉêU ms mU+gmrüu e ph*rmmita>

í OR. R1CHAKU* 0YSPEPS1A TABLET ASSOCUTION. 55 Worth Stract. MewlWt

'tsSSm \

| Pastilhas &*m -mi I — ¦¦»¦ ¦ IHtjKH**- ¦»»»*»^,.tMr«J-»»»»»*»J^^^»»»»^M.».W»^<»^^»»»»»*Wii"^fcJ^.. MW

RichardsN«.ic

àm*âm^à~ám*Jm àm^àm m* A É A I

II

pi^iii

B. jf

/VJ^^ANEMIA^Ntl \\jj NEURASTHENIA UA DEBILIDADE A/|_vHjBERCULOSE^\

&(lX REGENERAO\FSANGUEV

*_,_ TONIFICA OS :jyMúsculos*°*XALECE OSNervos

SFv«FlCAS EM AMBOS OSCÍ*OS E TODAS AS EDAD£|L'^STITUTO MEDICAMENTAFONTOURA SERpE£C

O FORTIFICANTEIDEAL

PARA HOMENS, SENHORASE CREANÇAS

E'0

BIOTONICOFONTOURA

consagrado pelas maiores notabilidadesmédicas, em virtude do valor de sua for-mula, um dos maiores triumphos da in-

dustria pharmaceutica brasileira.

O BIOTONICO FONTOURAcombate a depressão e a fraqueza, cor-rige as alterações nervosas, melhora asfuncções digestivas, auxilia a assimila-ção estimula actividade cellular e con-tribue para normalisar as funcções do

organismo produzindo

ENERGIAFORÇA E VIGOR

0 MAIS COMPLETOI ¥

i II!m

41

II

hh !

II

1I 'I

-i

1 ír~

f HJ -kl

ri

. S;

14

1

A A A A A AA A A A A A /A A A A A >v /A 'A 'A A A A A A A Av/ v v/ v v/ v/ vy vv w vy v/ v> w w v \/ v v ^ v/ v/ v v v v/ v v v

IO

o«>

<•>

<•>

<•>

«•>

®

<•>

<•>

o

«>

o

<>

II

A.A'S QUINTAS-FEIRAS

CENA MUDALuxuoso magazine semanal, de um

gênero completamente novo, dedicadoexclusiva mente á cinematographia.

Deslumbrantes paginas coloridas.Uma leitura empolgante.

>

publica todas as semanas na for-ma de conto, novellaou romance,

primorosamente illustrados, osenredos de todos os íilms a exhibir nosprincipaes cinematographos do Rio de janeiro.

EM CADA NUMERO

Três romances, seis contos, informaçõescompletas sobre todo o movimento

cinematographico.

A MAIS ÜELLA E COMPLETA COL-LECÇÃO DE RETRATOS DE ARTISTAS

Ler Scena MudaAé ter o cinematographo em casa

<:5

V *

CD<r>:tf! S

O

5S32

<S£«2ZZ

«

v*>

&

&

O

3fí fí Ã Ô S â â fí Ê fi £ £ A AA AAAAAAAAAAAAA A 9 tf

-ac^