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Agencia no BkcAvenida Rangel Pcstaníi, 271 íftjjTclcplioHC n. 3.888)

ADIcSTuXnÕ UIORna da Alfandoga, 8(1 - Sobrado

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Ran Julio Conceição, 47 (sob "

PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE ANONYMAKlCUAU/ÃU li ADA11N13TKAVA0

Fraca Ur. Autonio l'rndo (1'nluoeto urlocola)Calxn do corrclo-l) S. Paulo - Quinta-feira, 13 de julho de .1911

Numero ilo diu KM) réiit„ nivnmiuU) *Ü00 réis

AHHHiNATUKASITnsIl-Anno . . 2í$l)00 | Kxlorlor-Anno , .4ü$W,0Semestre. ir,$0O:i I • Somoslro "jr,í*0U0

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ASPECTOS de PORTUGALXIII

Machado Santos, o heroe da Rotunda

ttllojc considero-me (ou con-sidcram-mc) inútil, vergadoau peso de uma fama dc he-roc que não consegue alegrar-me e. gue apenas me molesta».— (Palavras dc Machado San-tos no seu llclatorio),

O curso da Eacola Nav.il do 1895 juntoutrcs adolescentes imborbes o romanescos aquom o desuno reservava logares cm ovi-doncia na Historia. Eram João Roby, dacasa illustro do Inflas, cavalleiro da Tor-ro o Espada aos vinto o quatro aniíos.morto heroicamente, como um d. Sobas-t-ião, na primoira campanha dos cuania-tos; Marinha do Cnmpos, um dos maisinlropidoa eonspirndores do 28 do janoiroo do -1 <lo outubro; o Machado Sanlos, queiv sort» destinara para ser o chefo militardo acampamento roroltoso da Hotuiula.

A mesma sedo soffrogn (Io aventuras csnp*'*'...imai'a muna camaradagem estreitade amigos. D03 tres aspirantes da Arinn-da Keal um sonhava expedições atravésda Africu, como as do Sérpn Pinto o doCapollo: era aquello quo e.m África, trcs-pnssndo do flechas como o nrclioiro dolímeso, lá deixaria o nobro o gentil corpopara repnsto dos abutres o das férns; ou-tro fazia versos o cantava a mulhor comexaltado lyrismo: cru aquello que haveriaum dia do ser aceusado de pretender re-voltar em seu proveito Cubo Verde; o ter-ceiro era um leitor embevecido da Disto-ria, quo approndia de cór os discursos deMirabeau o de itebespiorre, o caso cru An-tonio Maria de Azovedo Machado Santos,quo na manhã do 4 do outubro, quando oaofficiaes revolucionários desertaram daRòtundn o o almirante Cândido dos Heisdesertava da vida disparando contra siUm tiro do revólver, ficava, nessa silbli-me indifferençn do iporigo a que 0.1 ho*mens prudente,, chamam insentatoz e aHistoria so obstina a chamar horoismo,110 acampamento indefensável, dennto doqual iria fleetir, apavorada o vencida, amonarchia.

Certo, esto improvisado chefe militarda Rotunda, a quem a Providencia fada-i'a para os louros da milagrosa acção, ti-nha pliysionmente os dotes necessários na-ra, chegado o momento, a executar. Nadao revelava porém a «lhos dosattontos. Seinu agosto do 1907, qunndo a dicladuraíranquista caminhava vertiginosamentepara os osonrpados cumes do onde haveriado ser precipitada, esso revolucionárioiremente cra alliòiado na conspiração pelocapitiio-teiiente João José Lúcio SerejoJunior: o mesmo quo as autoridade.-; daRopublica prendiam ha dois mezes na for-laleza do S. Jorge como implicado namallograda conjúrn do Arsenal, com queBo pretendera dorrubar do governo o nd-yoriticiò ministro da Marinha. A esso tem-po já o partido republicano dispunha; <lonumerosos elementos jxtpulares organiza*dos rcvòlucióriaririnícnte j já os djiianii-listes fabricavam bombas; já Lu;*, Almei-da fundara a Catliíinaria. A revoluçãoestava gerada. Ao ontrar os limiares <laconspiração, o commissario naval Máolin-do (santos coiivécia-sb de quo «a Ilepubli-ca cra a cousa mais fueil tle faterii.

«A sciiurançu no exito eru lu!, escrevoo heroo no seu relatório, gus nunca viiralar assumpto* revolucionários cum tan-Ia liherduden.

K assim era. A nionnicliia, numa incòn-sciencia f.uieida, com essa criminosa _*ie-gligciicia iv que a nação devia em inaximaparte a sua ruina. moral o quo havia desor, contra ella volvida, a mnis salientorazão da sua denota, concedia uma .im-pia liberdade aos seus demolidora..

"Pare-

cia niio 03 tomar a sério. Não lhes yisliim-*brava a energia necessária para ousaremnggrédil-á. Reputava-os uns declamado-rcs ihofferisivos do comícios. Suppunba po-der destruil-os á menor manifestação fierebeldia armada. Imaginava solido o ali-cerco militar em quo so equilibrava a suaillnsoria omni potência, Tranquillizava-a onhalpliabetismo do paiz, quo constituíaum volume iiiamovivel <lo inércia inter-posto ao apostolado do republicano, l.-mhomem se não equivocava sobro a signifi-cação temerosa do movimento rovolucio-nario em via de organizar-se: ora o jnizVeiga. Mns si por um lado a policia dequo dispunha o juiz de instrucção crinii-nal já não bastava om nnmero o qualidn-do pnra vigiar a vasta cònjura republica-na, ondo so achavam implicados olemen-tos 03 mais diversos, tanlo do ordom; ci-Vil como militar, defendidos por íiriíh or-gnuiznção admirável, a confiança do ini-nistro do Reino o do próprio rei começa-vam a faltar-lhe, justamente na hora emquo mais legitimamente ello tinha a no*cessidade o o direito dó oxigiWn. Dasdòcsprimeiros dias do governo, o conselheiro•Toão l-Vanco, :v quem iriaiiifestóraeuto pa-rocia não agradaram as relações de nmiza-do cordial mantidas entro d. Carlos o oconselheiro Veiga, diligenciara esfriol-ãs.sinão por completo dostruil-as (1). Nãocontento em considerar 03 constaüten_o•pessimistas avisos do juiz de Instrucçãocomo exaggeros mais destinados a amou-drotul-0 do que a cschvrecel-o, conseguiraque o rei viesse progressivamente 11 com-partilhar <la sua opinião.

Aquella voz de agouro, soando nos apo-sentóa reaes, podia lesar o prestigio dodictãdor. Bra preciso omniudecal-à. Nãolhe foi difficil persuadir um soberano dotemperamento opliinista, cujo melindrosoor-ulbo desudoravn ps Jicssoas influentesexercidas sobre o seu animo pelos siibal-ternos, de que. o sagass magistrado policialprocurava òngrnjidocer òs sous serviçospondo oin pratica a máxima do Sartines:— ujaire tour à tour trcmbler et. russurerlc mtiiit.cn. Ambos principiaram a não li-gar credilo ás suas informações. Diziam-lhe que a jiolicia inv.onl.ava fábulas paraentreter a sua credulidado o justificardispendiosas diligencias. Totalmente con-quislado jiolo optühismo do sou primeiroministro, o roi, quo dantes se informavaminuciosamente dé todo o trabalho poli-ciai de natureza jiolitica o conhecia a or-ganização incipiente dn Carbonaria, co*meçou a não dar ouvidos ao juiz Veiga.Passara a considerni-o uni plinntasista si-nistro da escola manhosa do .Fouché.

Essa condueta do monnroha o do seuministro favorito era nada menos do queinsensata, i>onco própria da intelligonciaarguta do primeiro, si bem quo cm bar-monia cmn a inhabilidadé política do se-gundo.

Knfraqiiecer o zelo do funceionario omquem o regimon, nessa liora do perpU-xi-dado o do perigo, tanlo carecia do seapoiar, o mesmo era que demolir as mu-rolhas deante do inimigo ou abrir-lho por-tas pbl* ondo elle surruteiminento so osco-asso,

A tros mezes do distancia do regi:'!dio,o magistrada fôrn, a seu podido, definidodns suas arriscadas funeções. A unimosida-•le súbita do rei o n divergência do opiniõescom o dietndor impuzera-lho como unicaaoltiçuO jiara a dignidade molindrada oabandono voluntário do cargo quo durantetantos annos servTa coin um zelo exem-plur, merecedor de melhor recompensa.

Com a retirada do juiz Veiga, quo do-tinha nas mãos alguns doa fio3 fnigois dameada incxtrincavel da intriga conspira-doi*a, os negócios do juizo do InstrucçãoCriminal eram trespassados paia us mãosdo um noviço jior comjileto inexperiente, «a quom só o tempo poderia habituar aorieiitar-sò na escuridão ambiente.

Ií mais á solta, os conspiradores redobra-ram do audácia, seguros da impunidade.Doiiunoindas hojo eápontaiieiiniòntò porelles próprios ns suas diligencia1!, fica-su in-tèrdiçto do iiasínò, seia nabor o quo maisadmirar — si a temeridade dos rovolucio-navios, si a cegueira da policia. O fran-quismo enchera a cidado do espiões profis-sionaes (buffos), Mis era durante o diaquo elles pareciam corujas, ús quaes a luzsolar obseurooo iv visla, o do noite quo se-molhavam aves diurnas, ás quaes a escuri-dão desorienta.

Afastar-nos-ia doniasiado do assumpto adescripção dos serviços policiaes da dieta-dura íranquista, para quo tontomos ouxer-tiil-a neste estudo biógraphicó. lim dia, pn-rém, a faremos, jiois que poucos assumptoslho jiodem disputar a primazia como sonsa;cionnos, sem falar quo tal narrativa 6 110-cessaria para so cómjirehoiidorem õs acon-tbcimóiitoã politicos quo uma severa repres-são policial teria cm grando parto iinpos-sibilitado.

Na libordado om quo o regimen deixavangitarom-so os inimigos, tendo perdido nfoiça moral necessária parn o exercieio po-litico da violência (:i). não muito difficilso tornou, ndoptando algumas precauções,fazer traiiquiliumente oa preparativos de-morados o complexos dn Revolução. uTudolhe parecia fueiln — declara MachadoSantos. E não só a ello o parecia, Na reu-nião, realizada 110 escriptorio dodr. Ale-xandro Brngii, ondo o reooin-iíiiciado iapelu primeira vez' approximnr-so do almi-ranto Cândido dos Reis o do João Chagas,um bacharel que dois annoa nntes chegarado Coimbra com a ruidosa reputação douni bohomio nnachronico: Alberto Costa,por alcunha o Ptvl-Y.c, offerecin-ae para ircom CO liomeiis atacar a cidadolla da Cas-caes e aprisionar o RoiIMarinhndo Campos,que mezes nntes chegara dos arraiacs fran-quistas, es.so oonsidernra um luso supor-;fluo os 50 homens do Fad-Zé. Ello sósililioiidr.sejiiva agarrar a monarchia pelo pcv.co-ço e aperta-lhe us gofgomillosnl .lí qunndoCnndid 1 dos Reis. nconsàlhnndo a modera-080, esfriava aquelles ardores juvenis e ro-manticos, o João Chagas ncudin eom n au-toridado dn sua experiência, affirmnndoque sem o exercito nada ho devia tentar, omodesto ofücial da administração navalMachado Santos roplicava oom a candidezdo uin collegial:

— Mas o oxorcito 6 nosso IOs sorrisos de ironia piedosa com que Ine

responderam os patrincliáa da Devoluçãoolucidarnm-n'o. Não; o oxorcito nao eradellesj mns aquelle official obscuro, deolhar meditativo protegido polns lentesdos óculos, aquello officinJ qiinsr.menos queanonvmó, não dispondo do prestigio, dp umiiomo' oonsagrado nem do recurso do umnpalavra eloqüente, nem dos dotes pbysicosdo attraoção (pie diatinanem os seduetores— ia dlliciar a força armada: a inarmliao o exercito.

Eói d*»st.*v ronnnto qiió Mãclíiido Santossahiu oom iriílnmmndo imp.oto parn a lu-cta A esso clandestino combate a que soaUrâvá, traz-a ti fé roínane&a o aineli-líilèão pela aventura, que tililmnvsido ascompanhoirás da infância o da adolescen-cia da sua imaginação exaltada. E;s(*í* do-tes naturaes mais os valorizava a contri-buiçãó do um caracter obstinado o do umaalma discreta — alma de abysmo, uma ver-tladoirn alma do còiispiradpr. Sentia-seengrandòoido por aquella fama terrível.

pbsburidade; tido nn comi*, dn um¦guia dos chefes da revo-.w sua _visionário por um

lenhotle ter

lução, considerado por oulros comophántnsistn a 11 aci nado, por todos hay idocnmo um elemento subalterno, alheio 11plcithdn rcsplnndoconto dos grandes astrosdo partido, olle fazia obra mais efficazdó que òs pavões dos couuoios o na avescnnórâsdò i>arlámento'. Ern <> carnnchõqueoarcòniin ás traves do edificio monarchico.O seu trabalho dc nllicinção do niniinbeiros110 bairro do Alcântara é uma obra-primado nãcioncia, do habilidade c do obstina*cão. itàlliciaram-se mais de 800 camiiolatde ulrttrti\ -- exclama com íncontidá vai-dnde, iio seu relatório, o chefe providonoinlda Rotuuda. F. essa tremenda tarefa olle npraticava longo das vistas da polieia, a co-berto dá sua obseuridade, sem que nin-guem tivo.sso noticia dos conníís formado-a bordo dos navios o quo freqüentementeora necessário andar 11 renovar e reconsti-tuir ivolas continuas transferencias daspraças, nílofe, ([ile nílo sei cm _Ue |)»Wo meti tempo -- diz o rõroluoipnario 111-activo — porque, infelizmente, me nap(trituram cõin.elencià vara collaliòrar naolira dà regeneràçito du Pátria; hoie quen

"pai do gaUneti é mais necessária do que

ií agitação das viellàs e mus lortuom* deilcantara', Madfaiioti c Mjama; hoie, queos passeios u Monsanto e uo «Hotel 1 tnli[o.tlu Aterro -já nõo silo necessáriossaudades desses tempos dc luclaior...» ... ,., , .

K-iio tolnno ó 11 Mia índiscutida gloria.ÍC'le só consubstancia paia a critica severador, historiadores o critério peoçaminqsp..dosconspiradores republicanos, de onde mamderivai* mnis tarda, qunndo do adventoda Republica, 03 seus pèores maios o em-baráços. 0 regimon sahiu do3 limlios tono-brosõs dns associações secretas, da corru-peão lèiita das casernas, da oxalt-açno pro-grc-iiva das oumados populares. A revo-limão era um edificio a que faltavam no

paròde3 e a cimUllin: Tinha aponas nlicpr-ces. Nenhuma pedra polida. So pedregu-lhos informes. Cuidava-sn em allmr annrchia, uno em organizar a republicsum desaten-o. Em baixo, os pequenos ca-vnvnm um abysmo

Em cima, os grandes olhavam o sinis-tro trabalho o opminandavam-nq. Chega-da a horn do triumpho, não existia um

plnilò, uma legislação, o projecto siqupvdo um código jiolitico. O.; ministros en-traram 110 governo com as mãos vazias.Um homem unico existia, contido longodos conspiradores por uma absorvente ta-rola intellectual, quo na previsão da vi-ctoria esboçara em linhas sobnns uin. ro-teio para 03 dias do carr/içãp. Es3e pi-loto era Basilio Telles. Entro tantos bra-ços demolidora-, ello só fora um cérebroeonstriu-Uir. Não lho escutaram, porem,os conselhos. Aquello pensador austeroo taciturno, quo cuidara mais om servira Republica do quo 03 republicanos, in-fundia temor. Consideraram-no um ideo-logo. Ií a nau do Estado dou em navegará «ventura, sem rumo corto, ameaçadaa cada instante do so desfazer contra osescolhes, derrivando ao sabor da correnteimpetuosa da demagogia.

A culpa não era, porém, do MachadoSantos, si os aicbilccíos doscuravám oplano do novo edifício a construir sobreas orfuiiíns '.'<> edificio dorruido, a suamissão era demolir o existente lílle de-molia. lí com quo intuitivo genio^ doorganização o fazia 1 Como 1103 organismosvivos, eram os infinitamente pequenos quoexercitavam a grand» obra do ruina doorganismo jwilitico, desaggregándo e dis*sòlvondo a disciplina social o militar, sub-vertendo o prineijuo dn hioir.rchin, se-meando os germons da anarchia. Si essaobra vamlalica so tivosso exfcendido á pio-vincia, a Ropublica teria sido um irreme-diavel pandemônio. Felizmente^ loçali-7/ou-so ,em Lisboa. As províncias estavamintactos. Coube-lhos a funeção providen-ciai do equilíbrio.. A ellas. contra tudo»

mo-Era

o quo so diz, dovo o regimon ropublicano,pela corroeção quo trouxoram no3 desman-dos do contro irradiante do cyclono jwliti-co, a sua ostivbiiidado. Foi essa formi-davol resistencia da inorcia quo evitou,como nos phoiioriienos scismicos, o dos-moronamento da nacionalidade.

Ao primoiro poriodo do actividade re-volucionaria do Maclmdo Snntos, faltavacoorclonação. Embora mothodico, o seutrabalho porinanòoià desligado dos rcatan-tes focos conspiradores. A oua iniciaçãoma Carbonaria ia mnis tardo corrigir nnnua obra ossa deficiência.

Arthur Duarte da Luz o Almeida fun-dando a .Tov.'. Port.1. (Joven Portugal),instituição secreta aponas diversa da Jo-von Turquia — quo realizou a recentotransformação politica do imporio otloma-110 — por oxercer a sua acção do propa-ganda o do disciplina cnlro as camadas po-polares, 110 contrario da_ Carbonaria tur-ca, quo congregava as f*/i7í-s intellèctúaos,foi ovidentemento quom preparou viabili-dade no movimente insuvrocoionnl do ou-tubro o quem mais contribuiu para quoso não perdesso em reaeções doscoordona-'Ias a propaganda republicana, dos comi-cios, do^ parlamento o da impronsa.

A .iniciativa db obscuro Vommiissa.rionaval na Carbonaria só so realiza, poróm,cm junho do IDOS, passadoã mozes sobroo mnllogro da revolução do 28 do janeiro,meio anno depois do rogicidio, quando ofuturo chefe da Rotunda regressa a Lis-boa, do ondo o afastara o governo do ni-mirante Ferreira do Amaral, mandando-ona Zãmbcze, para a Guiné, ondo o gover-nador Muzanty emponharn uma campa-nha brovo o victoriosa contra o gontio.

Comtudo, o papol desempenhado ix>rMachado Santos na prejiaração do movi-'monto fracassado do 28 do janeiro tem jáumn. importância considerável. Compro-lioudondp a 'indÍ3ponsabilidàdò de rela-cionar com olomentòs populares cs seusniiclecs do praças da armada, pois omqualquer espécie de acção em quo viessema emponhnr-so não prescindiriam do sou'apoio,

pnrallclnmonte com o allicinmontodos marinheiros organizava dois grujioscivis quo com elles deviam operar: nmom Alfnnia, outro nn SIndrágôa. A sualocalização nos bairros da miséria o do ori-mo é significativa ; fala demasiado sobrea. espécie de elementos que os oonstituinm.Um eonspirador quo so detivesse com os-crupiilos desta natureza seria, todavia,nada menos quo inepto. Vara a obra sub-tòrránoá quo ello prosoguia queriam-.*;»mineiros, Ello empregava mineiros. Ac-crescida pelo orgulho do so saberem a.s-sociados n uma obra terrivel, quo roscariana Historia, a dedicação desses obreirosanonymos aforvora-so em fanatismo,Quando uin delles, uns runs, vindo da of-ficina ou da tabemn, encontrava acarruagem real, os soua olhos de-viam pousar jubilosnmonto ameaçado-re.s 110 manarelia corpulento, que iafumando com a boatitudo sorridentedo um epicurisla, o neu Aquila Imperial.Nesso instante, o humildo sentia a gran-deza da nua missão... ou do seu crime.Aquello rei, paronto do reis, protegido doDeu«, cahiria. Elle, formiga, estava mi-nando o sou throno...

(Oòníilfiía).IS de junho de 1911.

Carlos MALHEIRO DIAS.**-» "«i=n— ¦ t\$ (Ti JTt* ' 1 m

8ABA0 INFANTIL — Durável e barato— Caruel & Comn,

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0 secretario da Jlistiça o da SegurançaPublica despachará hoje, do meio dia áa2 horas, com o prosidento do Estado.

Das 2 ás 4 horas, o dr. AlbuquerqueLins receberá, no palácio do governo, aspessoas que o procurarem.

Pelo secretario da Fazenda foram hontem assignados os seguinte tilulos de con*tagem de tempo:

l)o sr. Ilonorato Faustino dc Oliveira,director da Escola Normal Primaria do Pi-rábicaba, com dezenove annos, seis mezes odoze dias do effectivo exercício 110 magisto-rio;

do João Francisco dò Toledo, soldado daForça Publica, com vinto annos, dois ms-zes o dezesete dias do serviço,

#O capitão.Artliur Godoy, ajudante do or-

deus do presidente do Estado, visitou hon-tem, á tarde, o dr. Cerqueira César, sena-dor estadual, quo so acha enfermo hadios.

O dr. Meirelles Heis Alves, official dngabinete do secrotario da Fazenda, tambemfez uma visita uo venerando politico.

Nas notas do tabelliâo José Cândido daSilveira, foi lavrada hontein a escripturapela qual a municipalidade do Botucatú'doou ao govorno um terreno, no valor dc2rõO0$pGO, ]>ara *• edificação do um prediodestinado ao grujio escolar daquoiia cida-do.

Assignaram a escriptura o sr. FranciscoFerreira do Camargo o ò dr. Eduardo Fon-tes, procurador fiscal do listado.

*Ao governo do listado .1 Camara Muni-

cipal ao Ribeirão IVoto doou houtein uniterreno no valor de 21:000$000, pnra nconstrucção de um grupo escolar naquellacidade.

Assignaram a respectiva escriptura òsdrs, Aureliano de Gusmão, deputado esta-dual, o Eduardo Fontes, procurador fiscaldo Estado.

Foi julgada em condições do receber oauxilio consignado ná lei do orçamento vi-gente, a Santa Casa do Misoricordia deS. Rente do Sajmcaby.

¦*

0 dr. Arthur Motta, director da Directo-ria do Obras Publicas do Estudo, entregouhontem ao dr. Padua Salles, secretario dáAgricultura, o jjrojecto do construcção douma jionto do cimento armado sobro o rioCumandocnya, na «Fazenda Modelo», emAmparo.

*Pelo dr. Arlhur Motta', direclor da Di-

rectoria do Obras Publicas, foi hontementregue ao dr. Padua Salles o projeoto doconstrucção do uiíi predio destinado ao pos-to jiolicial do Bury,

*Na Directoria do Obras Publicas do Es-

tado, foi hontem assignado contracto como sr. José de Barros, para a conclusão dasobras do construcção do edificio destinadoao fünccionáiiiontò do grupo escolar dc So*rocaba.

*¦•

Por acto do hontem, do secretario daAgricultura, foi nomeado o w. Odilon Ri-~beirq Noguoira jwia oxercor o eargo deajudante da quinta cadoira dn Escola Pra*liea Agricola «Luiz do Queiroz, do Piraci-caba. **

Realizou-Ko honlem a sexta sessão pre-paratoria da Camara dos Deputados.

Foi lido no oxjiediente o parecer da com-missão do Justiça, reconhecendo deputadojielo 8.0 districto do Estado, na vaga aber-Ia com o fuliccimento do di*. João Pedro

da Voiga Filho, o candidato dii>lomado dr.WJndimiro Augusto do Amaral.

0 sr. Fontes Junior roquorou o obtovodisi>onsa do impressão para quo o parocerfiguro na ordem do dia dn sessão do lioje.

* ,A Itepublica francesa commemora ama-

nhã a data da tomada da Bastilha, que épor assim dizor o acontecimento mais nota-vol dentro os quo proludiaram a grandorovolução do 1789.

Em lioinenagom ao njtfníoravol facto lus-torico, o oCerclo FrunÇiis» offcrccerá ho-jc, om seus snlõos, á rua do S. llonto, umgrando bailo aos membros da colônia fran-ceza.

Como nos annos anteriores, o sr. Jaeques Dupns, digno cou-iul da França, daráamanhã, das 10 horas o moia ao meio dia,recepção official na s^-dc do consulado, árua (lo Rosário, n. 3 (sobrado).

¦*>SS*l

A Thesouraria da T)ivida Publica daCaixa do Amortização pagou ante-hontem70G choques na importância do Clt):Ü07liit(00, dc juròàstó apólices vencidosa 30 de junho proxirn, * findo.

\,

•#-A Junta AdministamMi da Caixa do

Amortização rcuniii-sSfflffiro-hontem, ás 12lioras, na secção do ip&pèl-moedn, afim (Liprocedor á conforoncia do 330.000 notasnovas do valor do 20Ò!iiOC0, da 11.a estam*pa, ns quaes, após a c.onlorenoia, foram in*ciriortidas nas íonlalhássda Alfândega, coma presença da mesma.janta,-importando asreferidas notas cm 60,$)Ó::0«)$.

Afim do satisfazer a um podido da Lega*ção do Portugal, o ministro do Intorior di-rigiu circular aos presidentes e governado*res dos Estados solioilamb a remessa dedocumentos concernentes,, á instrucção pu-blica nos Estados, como sejam relatórios,roformas, etc. .-,»,

& '¦

0 ministro da Viação deferiu o rcqouri*monto cm quo a «Compagnio Auxiliairodes Cbamins do Fer ou Brésil» solicitou au-torização para pormittir* o transporto domercadorias do espécies differentes no mes-mo vapor, comtanfo *^uc as mesmas to-nham um unico oxpe$ilor o um unico des-tini .alio.

Conformo noticiamos cm despacho donosso correspondente no Rio, no ministroda Agricultura dirigiu o padro Malun, su-porioi* dos missionários snle3Íanos om Mat-to-Grosso, o seguinto-telegramma:

«'Tenho a honra do comniunicuv a v. exaquo acabamos do recebor nas colônias in-(ligi-nns sob nossa direcção a preciosa vi*sita do illustro coronel ROndon, direetorgeral do Serviço do Protecção aos índios,cujo nmor o dedicação jx-Ja raça solvieolaelevam nossos caros civilizandos, causando-nos admiração. 0 illustro visitante doixou-nos consignadas lisongeiras o aniinndorasexpressões, Aprov.lit.tudo tão propicia oc-cnsião, inaugurainctó-.sclomicmftnte, liontem,o uuro.obsar''<'*,or5>'-TV^.«oT..A-V;p', no altedo jnorro S:u'úa Ci'¦''•, ím doponòoncia dscolônia iudigt\nn,cítp Sagrado Coração to*cando duranto'« ««&> a sym*pothica ton-da do musica dos Bororós, quo terminoucom o Hymno Nacional ontro calorosos vi*vas dos presentes ás altas autoridades da-Ropublica. Respeitosas homnenagens.»

0 dr. Podro de Toledo respondeu nos so*guintes termos: ...

«Agradeço a communicação da visita doooronol Rondon o da inauguração do novoobservatório o faço votes pólos resultadoscada voz mais benéficos da- vossa huninni-tai-ia missão, conjugando esforços com isdo governo em prol dos abandonados ir*mãos sertanejos. — Saudações.»

Chegou no Rio, como noticiámos om te-Iegramma do nosso correspondente, o dr.Carlos Alvarez Caldoron, ministro do Porúom Buonos Airos. O sr. Alvarez Caldoronpertenço a uma dns familias traaiciona.esdaquollo paiz, ondo os nomes do quo édirecto represontanto têm ^ desempenhadofuricçõòa do relevo na política o na diplo-macia. Instado por

'varias vezes pnra accoi-

tar a representação do sua torra no ox-irangeiro, o sr. Álvnroz Caldoron accedeuafinal ao convite para o posto do BuonosAires, do sua natureza difficil pola Bitua-ção do Peru' na politica internacional docontinente. Alli exerceu ollo tambom o of-ficio do representante da Republica trans-andina junta á Quarta Conferoncia Inter-nacional Americana, cujo primoiro anni-Voráariõ do abertura so celebrou precisa-mente liontem.

Do eomo nestes o nos deveres dc scu cor-go do ministro plenipotcnciario 80 temdesempenhado o sr. Alvarez Caldoron, di-zem beni a confiança illimitada do sou go-verno, as suns qualidades de diplomata o aposição quo mantém nos círculos politicoso sociaes do Buenos Aires, ondo os salõesdá calln Cuyo têm um bem èóiilieoido nomode bom gosto o distineção.

Foi por muito tompo titular da licnefi-cencia Publica da sua pátria o senador,membro do conselho provincial e do variasoutras instituições publicas.

Espirilo eminentemente conservador ogosnndo no sou jiaiz do grando prestigio oelevada consideração, foi sompro o nr. Cal-«oron um salutar mediador nas luetas Jiar-tidarias, conseguindo com oxito ncnlmar aspaixões politicas e concorrendo para a ma-niitenção da ordom o da paz publica.

A esposa do cr. dr. Caldoron, d. Filonio-na Flores, o sua filha senhorita Carmenllosa, são esperadas sabbado polo c-Cap Vi-lana",

*O nlniirántò Marques do Leão, ministro

da Marinha, vao mandar elaborar os pro-grn'mmas para as Escolas Profissionaes,chio serão reabertas o installadas em pon-tos convenientes ds diversas especialidades,

Como é subido, «s Escolas Profissionaesforam encerradas por fnlfà do freqüência eiresino por haver necs.ssidado do uma ro-organização,

Consta quo serão nomeadas as seguinícvcommissões para elaborar os piyigrammáse dar parocer sobro o local c installaçãodns referidas Escolas.

Escola do artilheria para officiaes, ca-pitãò do Fragata engenheiro naval An-tonio Máximo Gomes Fòfraz o capitães-Ieuentes Amxandros Coelho Messcdei* eAinerico Forraz o Castro.

Escola do artilheria para praças, capi-tãcs-tónontes Alvnro do Arnujo Porto, Ay-res do Carvalho o Manuel José tle Fariao Silva.

Escola de torpedos para praças, capitãotenentes José Machado do Castro o Silvao Justino do Campos Lomba e primeiro-tenente Hélio Sayão do íiustaiiiontc-.

Escola do signaes, lolegríinliis e timo-nciros, capitão do corveta Octavio Pefíyo jmmeiros tenentes Sebastião do AbreuLobo o Mario Emilio dc Carvalho*

Escoln do foguistas, capilão do corvetahonorário Henoek Ramidoff, jirimoiro te*nento Alfredo Augusto do l'np'a o primeirotenente reformado Manuel Pereira Lisboa.

VINHO DO PORTO DARUEL. - E* onmís ouro.

«ra LegislativoCAMARA

G.a SESSÃO WIKPAHATOMA KM 12 DE JUI.II0

Presidência do sr. Carlos dc Campos

A1 hora regimental, foita a chamada,verifica-so a presença dos srs. AbelardoCosar, Accacio Piedade, Oliveira Ramos,Salles Junior, Fontes Junior, AntonioMorcado, Moraes Barroa, Silva Burros,Carlos do Campos, Cesario Travassos,Eduardo do Camargo, Dario Riboiro, Ro-cha Barros, Francisco Sodré, GuilhermoRubião, João Sampaio, Joaquim Qomido'Pereira do Queiroz, Joso Roberto, JulioPrestes, Nogueira Martins, (/ampos Ver-gueiro, Mario Tavares, Aureliano do Ous-mão, Atenuei Villaboim, Sampaio Vidal,Victor Ayrosa o Virgilio do Araujo, fal-tando com causa participada 03 sn. For-tunato do Camargo, Gabriol Rocha, Paesdo liarros, José Vicente, Oliveira Couti-nho, Freitas Vallo o Paulo Nogueira, osem iparticipação os srs. Alfredo Pujol,Autonio Lobo, Ataliba Leonel, Moraes Ki-lho( João Martins, Machado 1'edrcsa, Al-níioida Prado, Julio Cardoso, Julio Mes-quita, Leonidas Barreto, Olympio Fiiiien-tel, Oscar do Almeida, Pedro Costa o Vi-cento Prado.

Abrc-so a sessão.

O SR. 2.0 SECRETATIIO ló a neta dasessão anterior, quo ó posta em discussãoo sem debato npp:*ovada,

O SR. l.o SECRETÁRIO dá conta doseguinto

EXPEDIENTE

PAnuoan n. 3, nu 1011

A Comniissão do Justiça, Constituiçãoo Rodeies da Camara dos Deputados, apóso oxamo dius actas o demais documentosreíoroaloB ú oloição, que, a 28 do mniodeste anno, so realizou no oitavo districtooloitoral desto Estado, para preonchimen-to da vaga determinada pelo fallecimentodo dr. João Pedro da Veiga Filho, vori-ficou quo o dr. Wludimiro Augusto doAmaral, lavrador, rosidonto em Palmei-ras, suffragado pqr quutro mil trezentoso cincoenta o dois votos,(-l.;iõ2), o o coronelJoaquim Augusto do Salles, lavrador, :e-sidonto em Rio Claro, suffragado por mi!quatrocentos o trinta o um votos, (1.131),forain os dois candidatou mais votados *.ia-quolla eleição.

Assim, ó a Commissão do parecer quoseja reconhecido o proclamado eleito de-putado áquolla vaga o primeiro acima no-mondo,** o dr. Wladiiniro Augusto do Ama-ral, Invrador, rosidonto em Palmeiras,candidato quo obtovo a maioria dos suf-frãgios o cujo diplomei não sofírou con-tos tação,

Sala das commissões, 12 do julho do1911. — João Sampaio, presidento; DarioIlibeiro, relator j M, Villaboim.

A requerimento do sr. Fontes Junior, oparecer ó dispensado do impressão, afimdu figurar na ordem do dia da sessão im-incdiiita.

Nada mais havendo a tratar, levanta-soa sessão, designada oulra para o dia 13.

ORDEM DO DIA

Discussão unica do parecor n. 3, desteanno^ opinando quo seja reconhecido eproclamado deputado o sr. dr. AVlndiràirõAugusto do Amaral, eleito i>ara preònclii-mento de unia vaga na representação dooitavo districto.

Serviço especial do "Correio" e da Agencia Havas

BaratosPELA ALFÂNDEGA

SANTOS, 12 — Rouno-so amanhã, á tar-dc, a connnissão do tarifa da Alfândega.

•— No próximo sabbado, ás 3 horas datarde, íeune-so a commissão arbitrai daAlfândega, afim do julgar os seguintesprocessos do arbitramento:

Companhia Puglinij referente á decisãon, 45(1 da commissa., do tarifa o HermannStoltz ii Comp., docisão 462 <Jn mesma com-missão.

. Servirão do árbitros 03 sra.Fazenda —Virwi*" Pires Domingues c

João Luiz Buarquo do (.-lismão.Commercio — Alberto Lopes li Í03 o Vi-

rinto Corrêa dn Costu.0 Thosouro Nacional autorizou a ur-

gonto remessa para a Alfândega desta ei-dado do estampilhas do sello adhesivo dediversas csjiecies, nu importância de 20-1contos do réis.

CLP13 DE REGATAS SALDANHA DACAMA

SANTOS, 12 — Coiiiuieniorando o seuoitavo anniversario, este Club ofíereco nodia ](i do corronto nos sous associados, con-vidados o familias, um (divo ó clok teau,em sua garago á Ponta da Praia.

Serão tambem corridos alguns parcosdo regatas o natação, outro seus associa-dos.

CÔNSUL ARGENTINOSANTOS, 12 — A. bordo do paquote

«ZéelnÍ!(lia», passou hojo por esto jiortocom desuno á Europa osr. üiego GonzalezVietorio, cônsul argentino.

Foi 11 bordo oumprirnontal-o o sr. Fran-ltlin Aberastain Oro, vico-consul ne.sta ci-dado.

O sr. üiego Gonzalez Victorio desembar-cou, percorrendo om companhia do repre-Mutante argentino os principaes jionto3 dacidade.

FALLECIMENTO A BORDOSANTOS, 12 — Fallecou a bordo do vn-

por uiíoclandia» o officiul do marinhaOlympio do Mello, embarcado cm BuonosAires, com destino no Rio.

ü capitão do porto providenciou pnrao enterro, quo so roalisoU no cemitério doSaboó.

MOVIMENTO MARÍTIMO — EM-BARCAÇÕliS ENTRADAS

SANTOS, 12 — De Buenos Airos, com3 dias do viagem; o vapor italiano 11FI0-rida", do 3100 tonòiadáâ' carga, cmtransito, consignado a Sociedade Ano-nyina Martinelli;

de Buenos Aires o escalas, com 5dias dc viagem, o vapor hollandez n/ícc-lundin», de 49o9 toneladas, carga, emtransito, consignado u Sociedado Ano-nyma Martinelli;

de Nova York c escalas, com L'l diasdo viagem, o vapor ingloz ((Voltaire»,de 5o3:<! toneladas, carga, vnrios ge-neros, consignado a F. S. Hampslnree Comp. Ltd.;

dc Iluiíibuneo e escalas, com GO diasdo viagem, o vapor allemão «SantaTeresa», de 230!) toneladas, carga varioagêneros, consignado a E. Johnston oComp. Ltd.;

dc Buenos Aires, com í dins de via-gem, o vapor inglez nVasarí»; do 5270toneladas, carga vários gêneros, con-signado a F. S. Hampshire o Comp.Ltd.

Sabidas:Vapor, allemão «Pctropoüsn, com ca-

fé, para' Hamburgo;vapor nacional iiMimimby», com va-

rios gêneros, parn Gmtrakcssaba;vapor inglez «Glènchòrry», cm lastro,

para Durban;vapor italiano «Florida», com café,

para Gênova;vapor hollandez «Zéclaridia», com ca-

fé, para Amsterdam;vapor inglez «Parkwood», cm las-

tro para Barbados.POLICIA DO PORTO — PASSAGEI-

ROS* ENTRADOSSANTOS, 12 -- Viuilos pelo vapor

inglez «Vasari», procedente do BuenosAires o escalas:

Do Buenos Aires: Andren Ivclelior, 7ern terceira classe, 140 em transito;

Pelo vapor italiano «Florida», pro-cedente dc Buenos Aires o escalas:

Alberto Cottabel o senhora, 30 cmterceira classe e 438 em transito.

Pelo vapor hollandoz iiZcélandiá»,procedente de Buenos Aires c escalas:

Dc Buenoa Aires: Ketlio vou Klitziag,Francisco A. Deinheri, Louis Pioracrts,Benzo Rossi;

de Montevidéo: Juan Collares, Tra-jnno' Collares, Silvaria Domnno, Apari-cia Rodrigues, 5 em segunda classe, 20em tercoira e 31G em transito;

— Pelo vapor inglez «Voltaire», pro-cedente dc Nova Vork c escalas:

Do Nova Vork: Renato Azevedo,Gemiría Zappelli, Sarab Baxter, Cliar-les Carriól o senhora, Henry Schurn,Eugênio Ellis e familia, Fred Pnrdne,Joscpli Kuboral, Gustavo Cpechini e se-nhora, Maria Garrieie, Sarah Agnirlin;

do Rio de Janeiro: Antony lilrni o fi-lho, Francisco Cole, 23 em sogundaclasse, 32 em terceira o 8-i em tran-sito,

QUE'DA E FERIMENTO

SANTOS, 12 — A hespanhola DivinaGarcia, do 17 annos, empregada á avenidaAnna Costa, ri. 20, quando procedia á la-vagem* do vidros da Jiarte suporior de unuijanolla, suecodeu cahir da escada, ficandoCom vários feriiaçntcá jielo corpo..

Dovido á violência da aueda, Divina, te-vo um extenso ferimento na cabeça.

Communicado o facto ií polieia do VillaMnthias, foi requisitado o carro da Assis-tencia Publica, quo transportou a infelizrapariga jiara o hospital da Snnta Casa deMisericórdia.

Nvquello estabelecimento de caridade amenor recebeu curativos recolhendo-so de-pois a uma das enfermarias.

O seu estado o grave.INSPECTORIA DE IM.MICIRAÇÃO

SANTOS, 12 — Entrou hojo neste porto,procedente do Buenos Aires, o paquete ita-liano «Florida», com 30 immigrantes desti-nados á lavoura do interior desto Estado.

Pelo paquete hollandez «Zòelaádia», en-trado da mesma procedência, chegaram 20immigrantòs, todos espontâneos c quo sodestinam á lavoura.

Chegaram tambem jwlo paquete inglez«Voltaire», 27 immigrantes.

O dr. Oscar Loofgron, chofo da Tnspo-ctoria do Immigração; fez esses immigran-tes seguirem bojo mesmo para a Hospeda-ria da capital.

LIBELLO

SANTOS, 12 — 0 dr. Norborto Cerquei-ra, promotor publico, recebeu hojo os au*tos do jirocosso erimo movido contra OnofrePacheco afim do offerecer libello.

Onofro foi pronunciado no dia 5 do cor-ronto polo dr. Paula o Silva, juiz do direi-to da primeira vara, eomo incurso no arti-go 304 paragrapho unico do Código Renal,om virtudo do ter nggrcdido a bala o j>rodnzido ferimentos graves na possoa do tra-bãlliador Joaquim Manuel Lopes, facto oc-corrido á rua General Camara, esquina dada Constituição, 110 dia 2á do abril.

CAMARA MUNICIPAL

SANTOS, 12 — Estevo boje reunida 11Camara Municipal desta cidado.

No expediente foi lido um officio do pre-feito municipal enviando pjbalanceto dareceita o dcsj.esa do municipio, relativo adsegundo trimestre.

Por esso documento so verifica quo pas-sou do primeiro exorcicio para o segun-do um saldo do 1.256:036$281.

Sendo a ronda arrecadada nosso periodode 445:040*128.

Verifica-se quo tem a prefeitura1.701: (niüiw.Oí) pnra oceorrer us despesasdo municipio.

A despesa importou om 1.177:734?C08,havendo um saldo do 523:04l$80I, \A remia do primeiro semestro foi do ...2.387 :*4ÒP*?971| faltando 931 ? 115-?029 paraüttingir a quantia orçada.

0 bnlnnço da caixa orçamentaria de-monstra uin saldo do 041:997$312, quo pas-sou para o corronto semestre.

FALLECIMENTO

SANTOS, 12 — Falleceu bojo nosta cida-d-i d. Oranoinda Votta, filha do sr. JoãoVotta, aqui residente ba muitos annos.

O enterro realiisa-se amanhã, ãs 8 horas,sahindo o feretro da rua Conselheiro No-bias ri; 3íá para o cemitério do Paquetú.

DR. PADUA SALLES

SANTOS, 12 —- Em carro reservado, ii-gndo ao trom das 2 horas da tardo, regres-si amanhã com sua familia para essa ea-pitai o dl*. Padua Salles, quo aqui so achaem iiso do banhes.

PROJECTOS APRESENTADOS A' CA-MARA

SANTOS, lü •— Na sessão da CamaraMunicipal, do hoje, o vereador Uenes Po-ros úpreijuiiou um projooto do loi auto-rizando a prefeitura a desapropriar divor-sos prodios ná praça Mauá, na jiarto si-'nada

próxima ú rua Dius do Dezem-bro, afim do nesso terreno sei* construi-d i o ii.ovò paço municipal do acçôrdo tom aplanta j-*i escolhida o appriíváda.

Pelo mesmo vereador foi apresentadouni projecto do lei regulando o serviço deabastecimento do carnes no municipio' do-vendo 11 matança do gado ficar exclusiva-n-.cnte a cargo da municipalidade ou pessoaidônea o om concorrência quo maiores van-tagens offereçam para fnzor o referidoserviço duranto 5 niuios.

COMPANHIA MOGYANACAMPINAS, 12 -- Km sessão da di-

rectoria da Companhia Mogyana, íi-cou resolvido não so suspenderem ostrens rápidos para Uibeirão Preto eFranca, do accordo com a CompanhiaPaulista, fazendo trafego mutuo de pas-sageiros a mercadorias entro as duasempresas ferrp-yiariás,

Apenas serão altorados os horáriosdo partida, deixando os trens d(! púrarcm algumas estações para que íis horasdas chegadas sejam as mesmas.

A Companhia Paulista, cm virtudedo accordo oxtonderú, suas linhas doSanta Veridiana a Lage ou ponto rnaisconveniente para o entroncamento.

AGRADECIMENTOSCAMPINAS, 12 - O presidento da

camara, rocebou tuna carta do dr. Du-arte du Azevedo, agradecendo as con-gratulaçôos da odilidade, pela promul-gnçíio da nova conslituiç&o do Estadocie S. Paulo.ASSASSINO RECOLHIDO A' CADEIA

CAMPINAS, 12 — Escoltado, chegouda capital, em cuja penitenciaria esta-vo cumprindo a pena de 5 annos dc pri*são, por crirne de roubo praticado cmTicté, o individuo Passam Gmscppi.

Vern agora cumprir na cadeia destacidade a penna du 15 nnnos dc prisão•/no lho foi imposta pelo jury local, eo-1110 autor do assassinato do guarda no-ctiirrio Lourenço Balzani. commettidooin 1905.

DONATIVOCAMPINAS, 12 — O sr. Francisco

Xavier Júnior fez á Maternidade o do-nativo de 2008000.

EMISSÃO DE PASSAGENS DE EX-CüRSAO COM ALSATIMENTU UE30 POR CENTO

CAMPINAS, 12 — A inspectoria daCompanhia; Mogyana, em publicação, doamanhã, fará constar que dc l.o daagosto a 30 de «elembro, serão emilti-das passagens dc excursão dc primeirae 2.u classes com direilo á volta uti'; 30de outubro c abatimento do ;í0 por con-to, nas estações do Campinas, Amparo,Soecorro, Serra Negra, Mogy-niirim,Itapira, Sapucahy, Espirito .vinto doPinhal, Casa Branca, S. Josó do ...oPardo, Guaxupé, Mocóca, S. Simüo, IU-lieirão Preto, S. Joaquim, Batataes oFfancá.

Esses bilhetes tambom serão emilti-dos nas estações do Jundiahy, Braz oS. Paulo (Ingleza).

REGISTO CIVILJ()'N'i.*5AliV, 12 — Na semana finda,

foi o seguinte o movimento:Casamentos, 0; nascimentos, 8; do

sexo masculino, 3 e do feminino, il.Óbitos: 4 adultos c ü menores.

ATERROJUNDIAHY, 12 -- dr. Olavo Gui-

rnaiãc-s, prefeito municipal, visilanüaas obras do dislricto do pa/. do Roci*nha, autorizou o sub-preíeito dalli amandftr fazer uni aterro par,*w-.ccnser-vaçdo de uma estrada.

MISSA FÚNEBREJUNDIAHY, 12 -- Rezou-sc hoje na

matriz desta cidade, uma missa peloprimeiro anhiversario do fallecimentodc d. Anna Rita Mendes Pereira, espo-sa do coronel Antônio Mendes Pereirae sogra do dr. Eloy do Miranda Cha-ves.

Tll IO 132-_ JUNDIAHY, 12 - O beneficio a rea-li/.ar-se 110 dia ií do corrento, á 1 horada tarde, no theatro S. José, desla ci-dade, para a confecção da bandeira dotiro 132, levo a melhor acceitação porparte da população, estando a casacompletamente passada c tendo a com*missão recebido muitos podidos do in-grossos a pessoas ;'e 'OUtroá munici-pios.

FABRICA DE CANOS DE BARROJUNDIAHY, 12 — Os drs. Eloy Cha-

ves o Kruger, adquiriram lioje, confor-mo escriptura passada nú'3 notas do so-gundo tabelliâo, (JO.OOO metros quadra*dos de terreno apropriado para o le-vantainento da grande fabrica dc ca-nos de barro, já estando em viagem to-dos os machinishios necessários para asua montagem, sendo tocados a clc*ctricidade.

OFFERTAJUNDIAHY, 12 - O rir. Olavo Gui-

marües, quo aclualmente presta 03seus .serviços gratuitos A Casa dc Cari*dado de S. Vicento de Paulo, offertouuma ambulância para curativos no va-lor de 500*000.

Os drs. Olavo Guimarães e Domin-gos Anastácio, remodelaram por com*pleto o serviço medico daquella casa,tondo creado tambem o serviço do ci-rurgia.

EMPRESA DE FORÇA li __'/.JUNDIAHY, 12 - Hoje, o correspon*.

dente do "Correio Paulistano", con-vidadò 11 visitar as novas obras da Em-presa do Luz o Força, que estão sendorealizadas na eslação do Monte Serrat,pira, a collocação dus 1 ovas turbinas,Verificou acharem-se bastantes adean-tadas, estando empregada no serviçouma turma du mais de 100 operários.

ENTERROPIRASSUNUNGA, 12 - Corn grando

acompanhamento, realizpu-so hoje, oenterro do padre Agostinho Martel, vi-gario dosta cidade.

O seu corpo foi transportado para aegreja matriz, onde o velaram durantotoda a noite de liontem seus collegas cpessoas gradas.

A's 7 o meia da manhã, de hoje, liou-ve missa canlada do corpo presente,celebrandò-a o conego Oclavio de Mi-ráridà Chagas, eòadjuctoV d?. Cathedralde Campinas.

Após o officio religioso, forain trans-porlados os despejos para o cemitério,onde ao baixar ú sepultura falou em no-me da população de Pirassununga,o dr*.David Jardim, redactor da «NovaPhase».

Estiveram presentes entre outros sa-cerdotes, o referido conego Chagas, co-mo representante do bispado e os cone-gos Samuel Fragoso, Oscar Sampaio oFrancisco Bartholomeu.

O preieito local offereceu uma soput-tura perpetua;

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Ibitinga__.BANCO. DE CUSTEIO RURAL

IBITINGA, 12 *—; Fundou-se boje nes-ta cidado mais um banco de custeiorural, tendo concorrido para esse fima cainara municipal o grande numerodc lavradores.

A assembléa de installação esteveconcoiTidissima..

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NOTÍCIA INKXACTA4 LIMEIRA, 12 — R' inlciraincntd dos-

ti.tuidn dn fundamento, n noticia pu-tííicnda om mn matutino dessa capital*,

,,tlo quo cm Cordeiro estava sondo ieitriunia representação no Congresso, pc-dindo a annexação daquollo districto aoinunicipio do Ilio Claro.

" DESASTRE

LIMEIRA, 12 — O sr. Antônio Fer-rcirn Gaio, industrial uni Cordoiro, foihoje, victima dc um desastre, ficandonom os clodos cia mão direita dilacera-dos.

Ribeirão PíPetoCORONEL DOMINGOS VILLELA DE

ANDRADERIBEIRÃO* 1'llKTO, 12 — Falleceu

.hontem, tis 10 horas da noite, ropenti-naltiente, o coronel Domingos Villela(lc Andrade, sogro do dr. LoovigildóUchún.

Depois dp, assistir A noite, a unia ses-são cinemotographica, o coronel Domin-gos dc Andrade, sentindo-se incommo-dado, diri<riu-so para a sua residência,onde fãllecou momontas após.

O finado gosava do grande.estima eíra possuidor do uma d...' maioi'es for-tunas do municipio. • ¦

A sua morlc foi muito sentida.O onterra eflectubü-sc hoje,1 ás 5

horas da tarde, com enorme acompa-iihamcnlo.

O FRIORIDEIRAO PRETO, 12 - Desde hon-

tem faz aqui um frio intensissimo.

Rio de JaneiroSENADO

RIO, 12 — A acta da sessão anteriorfoi approvada sem debate, passando-seA leitura do expediente, quo careceu deimportância.

O sr. João.Luiz Alves justificou umprojecto, tornando extensivas ao fiscodos Estados as leio que regulam a pres-çripçao, rèlativamohta A Fazenda Nn-cional.

Entrando-so na ordem do dia, foramsubmcttidas.a volos c.approvadas, seindchalc:'

Em discussão nnica, .a reducção fi-nal do projecto quo autoriza o presi-dente dn Republica a conceder ao ha-chorei Porfirio Nogueira, procuradorda Republica na. secção do Amazonas,um anno de licença, com ordenado, me-diante inspeeção do sniu!c, para seutratamento;

em terceira discussão, a proposiçãoda Camara dos Deputados, autorizan-dj o presidente da Republica a conce-der um anno de licença, com ordena-do, para tratamento do sun saudc; aThyrso Queiroíri Má-rtins de Sousa,amfanuenso da Reparlição Geral dosTolegraphos (com parecer da commis-são dc Finanças,' olferocendo emenda).

Os srs. João Luiz Alvos e Mendes doAlmeida apresentaram uma indicaçãorio jiohtido de, ser reformado o regimen-lo interno, quanto A eleição da commis-são df; Poderes no primeiro anno decadnjlogi.slatura, adpjitarido-se a seguin-te disposição: «Artigo — A commissãodn Poderes, eleita no ullimo nnno docada leirislntura, funcciqndÍA ató Aeleição da nova commissão, que scrAfeiti* depois de nbértp o congresso, de-cididas nu eleições realizadas para nrenovação do terço do Senado.

Parngrapho unico • - As faltas queoceorrerém na referida comniissão se-rão preenchidas por nomeação do pre-sidente da mesa.»O «DESTROYÉR» •..*!..,Ti«J GROSSO»

RIO; 12 — Telegrammas recebidospelas alias autoridades ('a Armada, in-formam qne o «déstroyerij «Matto Gros-so» arribou no porlo de Victoria, comavaria.*;, rlovido ao. mnr grosso que cn-controu*.

Aquelle (irtostroyei*» fazia parte da os-qu<i(]ra que acompanha o paquete «Ru-hia», a cujo bordo segue pnra

'S. Sal-

vndor o presiáòr.fc*-* de Republica.TRANSFERENCIA DE OAO CANDI-

DO E OUTROS MARINHEIROSPARA O HOSPITAL DO EXERCI-TO

RIO, 12 — 0 marinheiro João Candi-do e os seus companheiros doentes, nohospital de Copacabana, foram hojotransferidos para o hospital Central doExercito.

A RAIVA DO GADORIO, 12 — Os veterinários Charles

Conrcur e Camillo Roult, parlem ama-nha para Santa Catharina, afim deauxiliarem a inspectoria do veterináriano combato A epidemia da raiva nogado, que está grassando naquelle Es-tado.

CÔNSUL ARGEifei-INORIO, 12 — Regressou hojc de Rue-

nos Aires, o sr. Lix Klett, cônsul ar-gentrno nesta capital.

RENDIMENTO DA ALFÂNDEGARIO, 12 — O rendimento dn Alfândega(lesta capital foi bojo do 253:833$993 na-

pel o 100:07151525 ouro. ' l

RETRATO DE D. PEDRO II - OEFER-TA A; niBLIOTHECA NACIONALRIO, 12 - O dr. José Carlos Rodriguos,director do «Jornal do Commercio», offoi--toa 6 Bibliotheca Nacional, j)ara sor collu-ca-Jo na finlprm do bom feitores, um retratoa oleo do finado imperador d. Podro II

pintado pór Sapff, om 1887. 'IRREGULARIDADES NUM GYMNASIOr,:?10'.12!-.0-'1''- Bfyllavm Corrêa, mi-rlistro do Interior, vao expedir aos insti-lutas superiores do ensino uma circulardeclarando que por oceasião dos últimosoxamos do madureza, foram lavradas not.ymnasio Jorgo Tibiriçá, do Jahu', aotas(ins quaos nao consta as approvações do.scandidatos: npenns pagaram taxs á diro-cton do mesmo estabelecimento, nno tendoprostndo examo algum.

O «MINAS GERAES»RIO, 12 — 0 couraçado «.Minas Geraos»entram osto mez para o diquo «Affonso

Icnna», para limpar o casco.COURAÇADO «S. PAULO»

RIO, 12 — O couraçado »S. Paulo» cbo-gou bontem, ás 10 horas, a Bahia:

Sou commandanto passou um radiograrn-ma ao contra-almirantc Snusa Lobo, cbefndo estado-nimor da Armada, dizendo tersupportado o mnr grosso nas proximidadesdaquella capital.'

ARSENAL DE MARINHARIO, 12—0 vico-nlmiranto Marques

do Leão, ministro da farinha, mandouelogiar o almirante Julio do Noronha pelobom desempenho quo deu no cargo do ins-pector do Arsenal do Marinha.

CAIXA DE CONVERSÃORIO, 12 — Para a Caixa do Conversão

entraram bojo 40 libras, 10 schillings o 50marcos, sahiram 3430 libras, 120íj*!000 cmouro.nacional; 80 francos o 200 dollars.EMBAIXADOR AMERICANO

RIO, 12 — Está gravemento enfermo oembaixador norte-americano, Iming uu-dolov.

Ao qup so diz, o illustro diplomata foiaooinmottido do uma congestão cerebral,inspirando sérios cuidados o sou estado.À ESTRE-A DA COMPANHIA MASCA-

GNIRIO, 12 — A grando companhia lyrica

dirigida por Mascagni estroar-se-á ama-nhã, no theatro Municipal, com a operailris», daquello maestro. ----- '¦¦

INFANTICIDIORIO, 12 — Um bárbaro infanticidio

foi commettido hoje na rua Sorocaba:a preta Faustina do tal, após ter dado& luz um menino estrangulou o própriofilho, atirando-o ao fundo do quintal.* A m&e desnalurada evadiu-se.

itrStin viutq isoiiioi o &Biw.hiíl aflafaíi jiíwvj»uinaíii,í sijaaoaümia ão aoboi m-s. o/tnoibia o

-DESVIO DEÍDINHEIRO DE ORPHAMSRIO, 12 — 0 primeiro dolegado auxi-

liar abriu inquérito para apurar oulrocaio do desvio de dinheiro dn orphamsna importância de :iiS:0()()i5ü(IO.

CAMARARIO, 12 — Nn hora do oxj)odie!ito, a sr.

Garcia Adjuto apresentou um projecto so-bro repressão da fraudo eleitoral.

0 sr. Celso Bayma defendeu o projoetodo reforma eleitoral quo ha tempos ajirc-sentou bom como o quo garanto a vitnlidn-do nos funecionarios das secretarias daCorto do Appollnção c do Supromo Tribu-nnl Foderal.

Não houvo numero parn ns votaoõos, sondo encerradas som debato:

a discussão única dn projeoto, autorizan-do o prosidonto da Ropubüen a ccmcoclersois mozes do lioença, eom ordenado, paratratamento do sun sau'de, ao bagageirjdo segunda classe dn Estrada do Forro Cen-trai do Brasil, Francisco Coelho da Costn:

n discussão unien do projoeto, autorizan•do o prosidonto da Republica n concederum anno do licença, com ordenado, a JosiGuilhormo Stelling, auxiliar da escriptadas Obras do Porto do Rio do Janeiro; comparecer favorável da Commissüo de Finan-ças;

a discussão única do projecto, autonznn-do o presidento da Republica a concedertres mezes de licença, com ordenado, e emprorogação á quo lho foi concedida, ap ba-chnrol Alvnro da Silva Lima Peroira, pro-curador criminal da Republica; eom paro-cor favornvoj da Commissiio de Finanças;

seifundn discussão do projecto, autori-zando o presidento da Ropublica a abrirao minislorio da Guorra o credito especialdo 2:474$908 para pagamento doa venci-mentos do ajudnnto de apontador do Arse-nal do Guerra do Rio do Jnneiro, .Treino(1'Avilla Pollòjnr, o dns qúartÒ3 officiaesdo mesmo arsenal Hcnriquo Brandão oCarlos Lonl.

A' Commissão do Constituição o Justiça,reunida hoje, o sr. Lamonha Lins apresen-tou o snu pnrecer dcclnrando nndn tor aoommissão a projior a respoito dn indica-ção do sr. Antunes Maciel sobro a substituição dn presidente da Republica, qunndonusento da capital da-União, por mais do2-1 horns.

0 sr. Pedro Moacyr pediu viste, do pn-recer.

A requerimento do mesmo doputado, vnosor requisitado do archivo, para ter an-damento, o projecto concedendo amniàtiaaos implicados nos crimes do politicos doManaus.

Ainda a pedido do sr. Pedro Mónoyr, acninmissãn resolvou convidar, pnr intermo-dio da mosa, a directoria dn Lloyd Brasi.-leiro afim de dar esclarecimento a respoitodo projecte do sr. Genoroso Ponee, susjien-dendo á lei do cabotagem pnrn Malto Gros-so, por 3 annos.

A REFORMA DA CONSTITUIÇÃOPAULISTA

KIO, 12 — Em sua edição desta tarde,o «Jornal do Commeroio» trata, nn senprimeiro nrtigo, dn roforma da Constitui-çãn jjaulista, salientando ns principaesmodificações e elogiando o critério com«ue foram elins feitas.

Diz o vespertino quo ns discussões dospareeeres revelaram dn pnrlo dos congres-Distes nuiite bnn vontade, nltn ospiritode-mribrata, serenidade do nnimo, erudiçãojurídica e senso critico.

Cnnclue notando ter prevalecido na re-forma constitucional o moderado espiritoconservador.

FALLECIMENTORIO, 12 — Falleceu pela madrugada de

hoje, nest.n rajiitul, o sr. Jnsó Affonso Fon-loura Xavier, inspector dn Companhia SulAmerica.

O finado cra irmão do dr. Fontoura Xa-vior, ministro do Brasil no México, o dosr. João Baptista Xavier, redactor do..Jornal do.Comhiofcio».

GATUNOS ASSASSINOSRIO, J2 — Peln madrugada; quatro ga-

tamis assassinaram a tiros do revólver osaldado do policin Manuel Carneiro da Sil-vn, que, na cecasião, procurava prendol-ós.

Os criminosos fugiram.O fneto deu-so na run Darão do S. Felix.

CHEGADA DO MAESTRO MASCAGNIHIO, 12 — A bordo do pnquete "Ara-

gupya», chegou hojo a osta capital, vindodo Buenos Aires, o maestro Pietro Mas-engii i.

Ò nueter d:i «Cavallaria Riistieann» foicntlnisianticamcute recebido pelns estudem-(es o pelos membros dn colônia italianaaqui residente.

A' tardo, Mascagni percorreu do auto-movei vários pontos da cidado.

CORREIO PAULISTANO - QUINTA-FEIRA; r.s DE JULHO DF 1911wmmmmm*-wvmvim»isvmK-^¦-••¦" I1- ' •' J ' ¦ 'TVihs" ~T\ ~~~

Exterior'França

NOTICIAS DE MARROCOSPARIS, 12 (II) — Noticias do Tan-

ger dizem quo os üeni Burragas, aju-dados por outros kabylas, deram com-bate e saquearam o povoado dos ReniBufragis.

OS SERVIÇOS POSTAES PARA OEXTREMO ORIENTE E O BRA-SIL

PARIS, 21 (II) — Na sessão da Ca-mara dos Deputados, hojo realizada, osr. Charles Chaüniet, sub-secretario dcEstado dos • Correios o Telegraphos,apresentou um projecto do convençãocom a Companhia Messageries Mariti-mes, para os serviços postaes para oExtremo Oriente o o Brasil.

O projoeto depois de lido foi recn-viado ü. commissão competente paradar porecer.OS IIESPANHO'F-S EM MARROCOS

PARIS, 12 (H)— Telegrammas trans-mittidos para esla capital, informamquo. um vapor hespanhol desembarcouboje forças de artilheria, com quatrocanhões do montanha, no porto marro-quino de Laracho.BANQUETE AO DR. NILO PEÇANHAPARIS, 12 (H) — A colônia brnsijóira

doniiciliadn nesta capital offereceu hoje, Atnrdo, um banquete do cem talheres no dr.Kilo Peçanha, ex-presidente do Drasil.

Entre os presentes notevam-so òs srs.Senador Lauro Muller, Josó Marienelly,encarregado da legação do Drasil, Odual-do Pacheco Silva o Sousa Dantas, segun-dor. secretários da legação; o addido navalPehidò, o addidu militnr commandanteFloury do Rnrrns; o almirante Alexandri-no de Alencar, ex-ministro da Marinha doBrnsil; dr. Graça Aranha, Ferreira Car-doso, coronel Albuquerque, general BrazAbrantes marechal Paulo Argollo, RodrigoSoares, Jnymo Morso, Manuel Bomfim eoutros.

Ao «dessert» falaram o marechal PauloArgollo o o sr. Manuel Bomfim, elogiandoo ox-presidento Nilo Peçanha, o qual res-pondeu num disourso extremamente j>a-triotico, que a assistência applaudiu calo-rosnmente.

O dr. Nilo Peçanha poz em relevo osextraordinários progressos sob o regimenrepublicano; ologiou a França quo npodoudo educadora intollectual do Brasil, tor-minando por affirmar quo a colônia brasi-loira do Paris podia ter eonfinnça no fu-taro maravilhoso da

"pátria brasileira.

Nessa oceasião o sextetto executou oflymno Nacional do Drasil o a MarEolhcsa,quo foram muito ncclnmados.

A QUESTÃO MARROQUINAPARIS, 12 (E) — Os jornaes destn capi-

tnl affirmuni quo n França tem retirado'•ocegndamento suas tropas das posições oc-cupadus, desde a intervenção allemã omAgadir.

E' assim quo os generaes Moinier o Dittejá chegaram a Rabat, deixando desimpedi-do o caminho do Mequinsz.

Doanto disso, a Allemanha não tem nio-tivo*''para protestar contra a oecupação1'l'anceza.ACÇAO HESPANHOLA EM MARROCOS

PARIS, 1.2 (E) — Dizem do Alonzar quoo coronel Silvestre, do exercito hespanhol,so noga a restituir ns armas apprehendidasaos mouros.

0 mesmo official deixou sem resposta aec.'irfca3 que lho foram dirigidas pelo tenentefrancez Tissier sobre a apprebensfio do ar-.'I5S

: -lis

Os habitantes de Alcazar eltão mtiilo ifritndoa contra os hcspünhòoa pulo fnóto dopenetrarem nas nionquites daquella cida-dn. ¦ ¦

Conste nesta capital que deseiiibynnrnniem Larncho mnis diirfmtns artilliüíjfós hes-pnnboes cnm quntro jieças do artilheria•do montanha,

PortugalMOVIMENTO DE TROPAS

LISBOA, 12 (E) — Continua o movi-mento de fr.ip.ii em todo o paiz.

0 governo provisório trata do conoen-Irar na zona septentrional o maior nu-mero,de forças possivel.

GUARNIÇÕES REFORÇADASLISBOA, 12 (E) — Foram reforçadas

ns guanyçõos de Chaves e outras ci-dades e povoações próximas da fron-teira com contingentes d-, reservistas.A PROPAGANDA MONARCIIISTA EN-

THE AS TROPAS - MEDIDA-DOGOVERNO PROVISÓRIO

LISBOA, 12 (E) — O govorno tem opropósito dc fazer constantes mudan-ças das guarniçOes para evitar que obagentes ihonorcliicoa façam propagandamonnrehistn entre as tropas, pois, vc-rificou-so que ns foi'çns quo sp. julgavasorem mais fieis no governo estavamdo tal modo .minadas, pelos nionarchis-tas que infundiam verdadeiras suspei-tas,

Alóm disso deram-se muilas descr-çfles, o çiiio o governo quer a todo ocusto evitar.

CONFLICTOS NA FRONTEIRA HES-PANHOLA

LISBOA, 12 (E) — Repetem-se nnfronteira hespanhola os conflictos -n-tro republicanos hespa:.V*es o emigra-do3 portuguezes.

FUGA DE UM JUIZLISBOA, 12 (E) — O juiz Azevedo

fugiu para n Hespanha, indo juntar-seaos conspiradores monarchistas.0 REGIMENTO DE .CAÇADORES 5

LISBOA, 12 (E) — O rogimenio decaçadores 5 já choc-ou a Braga, ondeficarA pnra reforçar a gunrniçüo c at-tender a qualquer necessidade dc seenviar forçns para n fronteira.

AS RESERVAS DO EXERCITOLISBOA, 12 (E) .— Foram chama-

dns ao serviço netivo todas as reservasdo exercito.OS PROPAGANDISTAS DA REPUBLI-

CALISBOA, 12 (E) — Os propagandis-

Ins da Republica quo o governo mnn-dou para o norto foram siirprehendidospnr tremendo temporal tendo um raiofulminado dois delles.

DECLARAÇÃO DO MINISTRO DOINTERIOR

LISBOA. 12 (E) — O sr. AntonioJosú de Almeida, ministro do Interior,declarou que momentaneamente haviadesapparecido o perigo do que os emi-grados monarchistas invadissem Por-tugal.

Accresccnlou que o govcimo havia rc-solvido conservar cm armas a divisãodos reservistas.

OS CARRONARIOS NO NORTELISBOA, 12 (E) —.Os pontos extra-

togicos do norte são cuidadosamentevigiados pelos carbonarios.

PRISÕES DE INDIVÍDUOS SUSPEI-TOS

LISBOA, 12 (E) — Nesla capital con-tinunm. a aer feiijjB diariamente nume-rosas prisões de indivíduos suspeitos deestarem envolvidos no movimento res-taurador.

CENSURAS A UM MINISTROLISBOA, 12 (E) — O,doputado socitt-

lista Manuel da Silva, fez hontem nasConstituintes aci'cs censuras ao minis-tro do Fomento, por não ter recebidouma commissão dc grevistas portugue-zes.

O TORPEDEIRO NUMERO «3aLISBOA, 12 (E) — O torpedeiro nu-

mero «3» seguiu. hojc para o rio Minho,afim dc vigiar o movimento dos emi-grados monarebicos.

O CRUZADOR (.REPUBLICA»LISBOA, 12 (E) — De regresso do

norto fundeou no Tejo o cruzador «Re-publica».

INCÊNDIO VIOLENTOLISBOA, 12 (E) — Telegrapham (jo

Porto que um grande incêndio destruiucnmpletnmcnte o lindo cassino da «Fozdo Douro»,

O INCIDENTE DE MANDARISLISBOA, 12 (E) — Foram effectiva-

mente expulsos do Mandaris, 28 emi-grados portuguezes qiw no hotel da-quella concorrida estância thermal, seenvolveram om desordens om os crea-dos do estabelecimento.

PRISÃO DE CONSPIRADORESLISBOA, 12 (E) — Foram presos na

praia do Espinho dois padres conspira-dores que procuravam seguir para onorte.

Foram recolhidos d cadeia do Avoiro.

CONFLICTOS ESCOLARES EM COIM-BRA

LISBOA, 12 (E) — Dizem de Coim-bra que a propósito dos exames de chi-mica e bolanica na Universidade, re-bentnram conflictos provocados pelos ostuclahtes mnl suecedidos nesses exames.

Reina naquella cidade justificada indi-gnação conten as estudantes promo-tores desses conflictos.

InglaterraOS SUCCESSOS EM MARROCOSLONDRES, 12 (H) — O <(Daily

Cbronicle» publica um despacho deParis, affirmando ser verdade que ogoverno francez insistiu junto do daHeBpanha, no sontido do ser retiradodo Alcazar o coronel Sylvestre, actualcommnndante das tropas hespanholasem Marrocos. ...

O governo francez acredita que o,permanência daquelle militnr em terri-tono marroquino, só contribuirá paraaggravar a situação.

FALLECIMENTOLONDRES, 12 (II) — Telegrammas

transmittidos para ostn capital infor-mnm quo falleceu em Cairo o sr. EldonGorst, cônsul geral da Inglatorra noEgypto.

O extineto era formado em leis eexerceu vários cargos de importânciaentro os quaes o do secrelario de Es-tado das Finanças, em 1898.

A QUESTÃO ALSOPLONDRES, 12 (H) — Informa o «Ti-

mes», em sua odiçüo de hoje, que o reiJorge V já tem pronunciado o seu lau-do sobro a questão Alsop, determinamdo ao governo do Chile o pagamento deuma indemnização de 187 mil libras aosEstados Unidos.

do Nowton, defensor, do celebre i.xortcida Crippen, pelo,facto de haver publi-cado cartas com o ífoino do seu cliente.

AK E.WI.NDASJ AO «VETO-DILL» ...LONDRES; l2;(E)',-,Osfejnrnnes doste

capital referem quo 'quarenta unionistas,numa rounião privada, quo hnjo renliza-ram, josolver.ini promover a, immediata

.adhesão dos Lords As emendas introduzidasno tiroto-hiU».'-';' ¦¦;''-¦¦''; ¦r'~: > .'>•'•'•/f' '*

OS SUCCESSOS DE PORTUGALLONDRES, 12 (E) - Uma nota da«Agencia do Noticias», transmittida parneste enjiitnl (via Mndujoz), diz quo os mo-

nnrolnstns portugilõzcá quo conspiravamna Gnllizn, o espulhndos agora por variasprovíncias hospanliolas, declararam quecontanuivrilo a trabalhar com o mnior ardorpnra a restauração.

Consta nrsta. capitei quo o governo pro-vrsorio portuguez fon ehogar no conheci-mento dos conspirador.-a quo soi'inni per-doados so desistissem dos seus intuitos.Consta tambom quo o govorno da Repu-blica offoreçeu a d. Mimud um milhão dolibras esterlinas om ;troco da sua abdica-

çno.

'heatros e Salõe

o-jOÍ, riJiici'*.''1 olWby/. , lOU.ijij 8ii*f I

A QUESTÃO DE MARROCOSLONDRES, 12 (H) - O «Daily Te-

legraph» insere em sou numero de hojeurn despacho de Washington, informan-do quo o ministério das Relações Ex-terioi*cs expediu d imprensa uma notaque desmente a noticia propalada, se-gundo a qual o governo dos EstadosUnidos teria protestado contra a acçãoda Allemanha cm Marrocos.

O ADVOGADO DO UXORICIDACRIPPEN

LONDRES, 12 (E) — O tribunal deBuw Street suspendeu do exercicio desuas funeções. por um anno, o advoga-/fe.™n"tinÕ3"'"

llemanhaA COTAÇAdKbo CAPE'

BERLLM, 12 (E) _ Telegrapham deHamburgo, dizendo que se mantom fir-mc o preço do café, contribuindo paraessa situação as noticias chegadas deSantos segundo as quaes será menorosto anno a colheita' do cafó por causadas ultimas chuvas.

QUESTÃO DE • .-MARROCOSBERLIM, 12 (E) .- O «Berliner Ta-

goblatt», commentanilo o discurso pro-mincindo hontem ria Camara dos Depu-tados franceza, pelo sr. Dc Selves, mi-nistro dos Extrangeiros, daquelln paiz,coiiBidora-o um feliz -prognostico

paraa. solução amistosa da questão do Mar-i'ocos.

MINISTRO DAá\.OLONIAS'BERLIM, 12 (E)„r-jvPartiu para Lon-

dres, onde vae viárfer a oxposição doborracha, o ministro das Colônias diVLindcmist.

NOTICIA DESMENTIDABERLIM, 12 (H) -. Os jornaos officio-

sos desmentiram, ornísüas edições do hoje,, n noticia !U'opaladavfteéroa da presença deoito vasos do guorra da marinha nllemfinas nguas do Marrocos.ENTREVISTA COM O MINISTRO DOS

EXTRANGEIROSBERLIM, 12 (H) - O sr. Jules Cambon,embaixador da França juilto no governo nl-lomao, tevo hojo uma nova entrevista mui-to cordial com o sr. Kidorlon Wncohtor,ministro dos Nogocios Extrangeiros. 'feabo-so que, nessa entrovista nenhum

ponto fundamental dn questão marroquinaloi discutido."XV DINAMITE DESTRUÍDABERLIM, J2 (II) -Commuhicnm paraosta capitnl quo a fnbrica de dynamite deWurgendorff foi hojo completamente dos-truula por uma tromenda explosão.Em conseqüência do dèsastro morreramoito pessons. '

HespanhaOS SÜCCE.SÍ30S EM PORTUGAL

MADRID, 12 (H) - Telegrapham deNamora, parn esta capital:«A chegada do reforços dc tropas tem

rolação com a estada aqui do vultos saliou-tes do monarchismo portuguez.

. Outras forças guardam a fronteira por-tugueza.»,r.$$TRABAND0 DE GUERRAMADRID, 12 (H) - Tolegramma do

Forrol informa quo uma canhoneira da mn-nnha do guorra hespanhola cruza as cos-tas da Galliza afim do impedir a passagomdo contrabando do guerra por parte dosconsj>iradores portuguoícs.

A PAREDE GERAL EM SARAGOÇAMADRID, 12 (H) —^Doàpnchos telegra-

plncos transmittidos ^.r^^este. capital an-nujiciain çivr; continua j«oiiíiíes!<M\ pó a gr<5-ve geral do operariado'.ao.Sara/ítjça.,Adoantam os tolegr»mijnai.vfyie reina

completa tranquillidauó ^aquella cidado.TREMOR *DÉ TERRA

MADRH), 12 (H) — Referem de Torto-sa quo os sismographos do observatório lo-cal registaram hojo um tromor do torra, apoquena distanoia daquella cidado da pro-vincia do Tarragona.

Accroscentam as noticias chegadas a os-ta capital quo esso movimonto tollurico semanifestou som grande violência.

A GRE'VE BM SARAGOÇAMADRID, 12 (E) — Telegrapham paraesta capital quo continua a grévo do ope-

rariodo om Saragoça.Em conseqüência da paredo, não fornm

bojo publicados os jornaes daquella cidado.

ÜtaMaO CASO DA VIOLAÇÃO DA FRON-

TEIRAROMA, 12 (E) — Os jornaes desta

capital, cm seus numeras de hoje, ro-jubilam-se pelas explicações dadas hon-tem ao marquez Antonio di San Giulia-no, ministro dos Negócios Extrangeiros,pelo embaixador da Austria-Hungria,sr. Merey_ de Kapos-Mórc, acerca docaso da violação da fronteira italiana,cm Cima Mandrionale, por offlciaesaustríacos.

Toda a imprensa approva as decla-rações do embaixador, promettendo qnoo governo dc seu paiz puniria sovera-mente os officiaes que violaram o terri-torio italiano.

FALLECIMENTOROMA, 12 (E) — Dizem de Florença

que falleceu hoje, naquella cidado, aprinceza Anna CorsinL Barberini, maedo «sindaco» da comriiuna.

CONSULADO EM liENDOZAROMA, 12 (II) — A nGazzetta Üfli-

oiale», publica hoje o,'decreto creandoum consulado italiano nn cidade doMendoza, na Republica Argentina.

A SITUAÇÃO NA'ABYSSINIAROMA, 12 (II) — A «Agoncia Stefa-

ni», publica hoje um telegramma, quelhe foi transmittido de Addis Abeba,capital da Abyssinia, referindo que nafronteira de Jeggin se travou violentocombate entro as tropo,s de ras Micaele as forças dos filhos do ras Olil.

Accresconta esse dospacho que ó in-certo o resultado clessó combate.

3. JOSE'Mimi Àgnglia, a notavol nrtista sicijia-

na, que tentes gabou tem merecido da cri-tica, íiprcsonta-so hojo uo publico paulis-tnno com n sua compnnhia dramática itn-liana', levando á scona a apreciada como-din ôm C actos Zattá, do Uerton o Sirhon.A noteis-; siciliana jíí levou em Paris ostamesma peça, tendo merecido do um do seusautores elogiosas referencias. Damos abai-xo a enrta quo Simon dirigiu a MimiAguglia:

«Choro grando artista — Jo no peux pasvous fairo lnissor quitter Paris sans vousrómorcior do ln grnndo joio que vousm'avcz procuro on cnterjjrotand d'unefaçon si rómarqunblo notre Zazá,

Jo n'ai pu3 pií m'cmpcchor do vous mon-trer mon emotion profondo, mnis je n'aivous ni pout-êtro pas nsscy, dit oombion jovous rómercío d'avoir si bien compris no-tro porsonnngo. Pormofctcz-moi d'embrasservotro beau tnlent. — Ch. Simon.»

POLYTHEAMA.A troupe veneziana Emilio Zngo levou

hontem á scona n bissárria comion om !lactos Vamori sui tetli, de Augusto Novelli.Esta poça fez rir, o pareço quo outro escoponão tevo o seu autor. E' mais uma po-çlitule quo nos dá n companhia vonezinnn.Todos os interprete.^ esjiscinlmento onetor Zago, tiveram applausos no final doenchi acto.

A farça Tm lellera persa tambem carocedo valor, mas fnz rir..Hoje, a comedia em 3 netos 'Acnte Ec-ludo, (Gente onriquecidii), de Giacinto Gal-lina, o a farça Una bttona idea delia serva.

COLOMBOCom a peça pliilosopliica em 5 aclos o 11

quadros 0 Christo Moderno, original dod. José Igurbido o versão do «I. Alves, deuhontem mnis um espectaculo a companhiaAlves da Silva.

A interprotnçno desto drama não des-teou dn quo já conhecemos o na qual so aa-liontarnni Adelina Nobro o Alves dn Silvn.O publico do Braz necórreu n este tbontro.

Ropoto-so bojo a comedia Força denervos (genoro livro).

CASINOEsto popular music-hall apanhou hontein

nvultada concorroncia. Continuam a nl-cançar frnnco oxito Tho Ncslos, Trio Dar-nott, Helena Werinke, Le,s Ramnschow oPoupèe Antoniani.

Hojo, wnuctnculo com variado pro-grnmmn, estroandò-so Cooknnd Rotliortnas danças oomiens excêntricas.

Anmmcin-so pnra nmnnhií um es-pectnculo do galn eni commoniornçiío iídnta da tomada da Bastilha,

BIJOU-THEATREEste luxuoso cinema organizou para ho

jo nm programma verdadeiramente attra-honto. Todns as fitas são intoressantes,masha duas quo so destacam: «A Honra do de-funto», drama do Vitagraiih, o «Uma casabom guardada»,film cômico de Pathé. Nãnsorá do ndmirnr, portanto, quo seja ox-trnordinaria a concorrência ás sessões dehojo.

RADIUM«Soberbo, o programma quo so annuncin

hojo para deliciar os freqüentadores desteconfortável cinomn. As fitas «A Norma»,«Siona Artistica», «Max o a sogra» estãomesmo a tentar...

ÍRISUma soria do attracçõos o programinn

quo so organizou para as sessões dc hoioneste cinema. Annunciam-so films do valorcnmo «Fernando do Castilln» ultima crençãoda Casa «Cines»; «A missão do Bertha»,noviciado do Vitagraph, o «O regresso, no-vidado dc Aquila.

, PAVILHÃO ELISA BROSEMuito divertido sorá com certeza o os-

pçctuculo cinomatogrnjihico quo so annun-cia para hojo nosto pavilhão. Exhibir-se-ãosensacionaes films, entre ns quaes «Idjdbentro rosas» ultima novidade do Biograph.

VARIASCompanhia Lyrica Mascagni '¦

«Sabemos quo entro os oporas escolhidaspara a próxima temporada lyrica figura a«Isabeau», do Pietro Mascagni, não só nas

rocitas ordinárias como nas extraordina-rias .

i^^ggiM-igggqggjs^^

I pii florestal

Estados-UnidosGRANDES CALORES NOS ESTADOS

UNIDOSNOVA YORK, 12 (E) — Continua

extraordinariamente elevada a tempe-ratura, havendo numerosas,vietimas dainsolação.

Hoje morreram victimndas pelo calor25 pessoas nesta cidade o 26 em Phila-delphia.

Em Boston a temperatura attingiu100 graus «Fahrenheit».

Em conseqüência .desta intoleráveltemperatura, tôm1 sido' numerosíssimos

.os incêndios, um dos quaes, violentissi-mo, em Michigan, destruiu tres povoa-

um milhão de dollars.A bordo dos vapores fundeados no

rio Hudson, refugiaram-so 2.000 indivi-duos fugindo ao calor.

O AVIADOR GATTANEiOBUENOS AIRES, 12 :(E) — O aviador

italiano Bartholomou Cattaneo projectarealizar em aeroj)lano a travessia do Riodn Prata, indo daqui n Montevidéo.A BAIXA POS TÍTULOS HYPOTHECA-

¦ RIOS- ,BUENOS AIRES, 12 (E) - «El Diário»,

om seu numero do hoje, desmente a noti-cin propalada do quo havirún baixado nabolsa do Londres cs titulos} hypothecarios

Começa, finalmente, a ngitnr-so no Bra-sil a questão florestal. Agora, como som-pre, passamos de um a outro extremo.Dopois do haver assistido, duranto dezo-nas do annos, alheio o desinteressado, áderrubada de qunsi todas as nossas mat-tas o dopois do haverem desapparecidomuitas das nossas melhores ossoncias,acor-da o governo fedoral o vem j»r ahi abai-xo a dar por paus o por pedras, bradandocontra a «.libordado illimitada do destrui-ção do nossas magníficas florestas».

A quom vem ncompnuliando a questãoe lou a carta do ex-ministro brasileiro emParis, a resposta quo lho dou o titular dapasta da Agricultura e o aviso por estodirigido nos presidentes o governadoresdos Estados da União, fácil é ndivinhnra solução quo vao ter o problemn. Si rc-crescentarmos quo so trata da elaboraçãode um código florestal, cuja commissãoredactora já está nomeada o já rocoboutelegrnmmas congrntulatorios, mil proba-bilidades havorá de acertar affirmandoquo vno sor prohibido o corte do mnttns.li' mais um rasgão na nossa já muitoesfarrapada constituição.

A muitos parecorá oxquisito quo soja-mos nós, chefo do sorviço florestal do S.Pnulo, o primoiro a protestar contra tãoabsurda medida, A nossa attitude, porém,ó fncil do explicar. Por indole e por edu-cação, repugna-nos sempro a violência oo desrespeito a um diroito garantido polanossa constituição.

Além disso, encaramos a questão de ummodo muito diverso da maioria doa nos-nos homons do governo. Vive-so por ahi afalar om devastação do mattas quando, unosso vc.*. salvo rarissimas oxcepções, issonão tom havido no nosso paiz.

O simples facto do se haverem derruba-do as no*jsas mattas não significa quo te-nha havido devastação. O quo houve o fcao a utiliznção das nossas florestas, jioisquo ninguom derruba pelo simples prazerdo derrubar ou destruir, mas sim com ointuito do tirar rendimento, de auferirlucros. Nem mesmo contra o modo d© .ix-ploração, em geral, podo haver- protestos;as nossas matas têm sido exploradas -a-cionalmonto, isto é, adoptando-se o pro-cesso mnis em accordo com a sua consti-tuição o nuturezfl. Pensar cm explorar in-dustria Imonte ns nossns florestas, ou, pelomorros, a qunsi totalidade das nossns fio-restas, será bello, denotará um espirito su-perior o vinjndo, mns indicará tnmbemuma perfeita ignorância do quo soja aquil-lo que o nesso ridículo patriotismo chamanas majestosas, exuberantes e magníficasmattas brasileiras».

Como muito bem disso Eduardo Prndo,«ns nossns florestes, além do seu papolfertilizador ipelos sáes do suas cinzas, pelalonlia dos sous destroços, deixada depoisdo incondio, o pela madeira que nellas

Dò fliais a mais, 6 rematada telico'que-rer proliibir o corto do mnttns num pniznovo como o nosso, óndo ns molhoros tor-roa são ns quo ostão rovcstidns do mattaso qüo precisa do entregar novas torras aoutras culturas. E' bom frisanto o quo sodeu corn a cultura cnféoira. S. Pnulo nãoseria o primoiro Estado do, União, o maisrico o mais ndcantndo, ai não tivesso sub-etituido as donsns florestes dns suns ter-rns roxns polo enfé. Os nossos terrenos des-providos do mnttns, os nossos cnmpos, sãopobres, do muito pequena fertilidade. E,a provn, disto está om quo nté hojo nin-guem so lembrou do formar núcleos colo-nines sinão om terras do mattas. Além detudo, os nossas florestas precisam do sorderrubadas pare. o saneamento do certasregiões. A zona da Estrada do Forro No-róeste, por exemplo, nunca podorá norI>ovoada emquanto lú houver aquolla mnt-ta feia, boixn, desegunl o insalubre, quopassa por exuberante o majostosa"aos olhosdos quo nunca so arriscaram a jior alliviajar, Emquanto não so foz uma grandoderrubada não foi possivel atacar os tra-bnlhos da Madeira-Mnmoré.

As nossa-*, florestas tôm o sou papel, aliásmuito importante, como ngento modifi-endor do clima o o seu dosnppcuesimontepodorá trazer, como já trouxo a S. Pnulo,grandes o grnves perturbações; Mar, dahinão so scj;uo quo não haja outro meio si-não o processo brutal do proliibir os sousproprietários do cxploral-as a seu hel-pm-zor. Si ó fácil o commodo córtor nlniHosprobibindo, muito mnis nobre o digno ésupprimil-os ensinando, educando.

O mais original é quo se quer dourar npilula impingindo-nos o exemplo do3 Es-tados Unidos. Si muitos alli se lembra-ram da mesma medida violenta, cila aindanão foi posta om j>ratiea por nenhum Es-tado. Qunndo ha nlli uma floresta, cujocorto ou dcsapparccimento podoriu modi-ficar o clima ou alterar os cursos dngunda região, o governo adquire-a e conser-va-a. Vimos na grando republica Norte-Americana dezenas do c-reservas flores-taes» assim formadas.

Obrigar nm propriotario a conservar asua matta, impodindo-o do cxploral-a co-mo bem entender, é vexatório, vioionto obrutal. Muitas VCZ03 o corto do mnttnssalva da ruina lavradores cujas colhoitasficaram perdidns; uma dorruhada trazlucros quo o governo não podo impedirquo sojam conseguidos.

O mnl é grando, a gmvidado* da moles-tia ó por todos reconhecidn, mns dahi nãoso sogue quo so accoito a indicação oudroga do primeiro ournndoiro.

Todos os caminhos levam a Roma. Crieo governo florestas, faça uma propagandacriteriosa o intolligente, estabeleça pre-mios, supprima impostos e terá consegui-do o quo nunca obterá vexando, opprí-mindo. Em resumo, faça o govorno daUnião, façam os governos estndunes o quefez S. Pnulo, Aqui a idéa dominante foioutrn, o espirito quo presidiu a crençãodo sorviço florestal foi mais elevado o aquestão foi encarada superiormente. OEstado estabolccorá mottns 'e demonstra-ção, por assim dizor, culturas florestaesem divorsos pontos do sou território, auxi-liará os lavradores fornocondo-lhes gra-tuitnmento mudas á porta de suas cosas,dando-lhes instrucções, planos, projectos,tudo, mns som cogitar do prohibir cousanlgumn.

Não é sem razão quo S. Paulo marchaá fronto do todos os outros Estados o fazorgulho a todos os brasileiros.

Ed. Navarro de ANDRADE.

COMPANHIA REGISTADORA

SANTOS, V2.

Ab cotnções do fechamento danhia Registradora de- Sanlos, untypo 4, foram ns seguintes:t ii Col"l'JulhoAgostoSotembro Outubro Novombro Dezembro

7.^25rSil/iO7IÍ07,';

0882/;Olf.875

Compfi».bnso d»

.""endTÜM/iO7 $17.17.$I0ÍÍ7 $000opsofiífIJOO

SANTOS, 12 — (Telegramma do ..Cor.reio»),

Movimonto do enfé nn Companhia In>ternncionnl de Armazéns Goraes:

Armazom n. I:Existenniri antorior 2.121

Entraram hojo —

Sabidas,, hnjo2.1SJ.

NÚ ndminlstraçflo desta folha com-

prnm-SD as scíjiilntcs cnllncçfles do

CORREIO PAULISTANOJaneirj a junho de .- 1883Janeiro a junho do ,. 1868Jnneiro a junho de 1872Janeiro a junho de 1873Janeiro a junho do 187(5Julho a dezombro de 1877Julho a dezembro úi .1880Abril a junho de 1898Janeiro a março do 189ÜJulho a dezembro de ¦• 1891)

0 café e o cambio

çpes, causando porjuiüos superiores a Lencontra o homem para erigir as suas pri-

Òè (*c*Ijlx -«•wiri'»*üurt -íí

L-omA IiHn.i1/i «onieciomA òsot .'loitiuí. o-J-1 obariou olís .lal •ioü. ¦.iiWíiBõfqniie ,/¦£» | •u.-abiooa oa-obfini.0B .«.olldífl fljrnnugsS { M,ti'rjf oMI.^aoh oWeõiiifi ob bí.noj j obaoIíA "

.«IpítoY òaoL .aiã aob >ieocpnp9

ineiras construcções na zona quo abro ácultura, são do vnlor industrial quasi nul-lo. As florestas industrial o commercial-mento ntiliznveis são ns compostas do uma6Ó ou de poucns o uniformes essências. Amultiplicidade das possas essências fio-restaes, misturadas'num pequeno espnço,essn própria riqueza apparonto constituoindustrialmente uma verdadeira pobreza.E' impossível, doanto do uma das nossasexuberantes florestas, num teniipo dado,achar, cortar, .puxar, lavrar o exportar,om condições economicamente possíveis;uinii quantidade considerável o homoge-nea do madeira da mesma natureza; qua:lidado, resistência e tamanho, como exi-gom os constructore3 o ós engenheiros,quando se dirigem a um commerciante de

Ç..UG ôpi «¦; .itii gííuj umiMufiu .1 madeiras)*.tem m.êtk

JUNDIAHY, 12.

Durante o dia, foram recebidas 29.413saceao com enfé. sendo com destino n S.Paulo 4.012 e 25.431 para Santos.Recobido do Jundiahy (da Paulis-

tn) 22.448Recobido da Ilragnntina —Recobido da Sorocabana 180

» no Pary. e-S. Paulo 948» no Braz —

Total 23.576

Kxistencin, hojo 2.121Ktfisrnin em cireul.iç.ln iiwirrants'., ru-

presentando — saccas do café.

SANTOS, 12 — (Telegramma do ..Cor-reion).

A Companhia Intermediária, dn Café re-gisteu, hoje, a venda do 21.000 snecas docafé na baso do typo n. 4.

Dosdo l.o do mez, 413,000 sneens.Desde 1 de julho foram vendidas 413.000

sneens.

Cotnções:

Julho 7Ç.J00 7$425Agosto 7HX7r, TÇSOOSotombro 7$100 7$125Outubro 7,V(xyi 7í?02DXovembro flí.fl.lO í!S'.fi7r«Dezembro Glf925 0Ç050

M0VI.MENT0 DO MERCADO DO RIORIO, 12.

Entradas 9.D10Embarcadas .*. 4.578

Existência no din 9. do tnrde... 102.374Entradas do dia 10 do julho -. 7.315

190.683Embarques do dia 10:'

Estados Unidos 2.250Rio da Prata 600Cabotagem « 160 3.000

Existência no dia 10, do tardo.... 196.679Vendoram-so na segunda-feira 6.000 sac-

cas.Hontem o mercado abriu com maior fir-

meza, ainda quo os compradores não mos-trnssom empenho do acompanhar a nltn,om conseqüência o movimente não deson-volvido, conseguindo, porém, os comniissa-rios collocar os lotes na bnso do 11$700 pnrao typo n. 7, o havendo tambom negócios a11$800 nas qualidades mais procuradas.

Devido á firmeza dos vendedores, os ox-portadores não estiveram animados nnscompras pnrn cxpnrtnção, não excedendoestns do 5.000 snecas, continunndo o mer-cado firme o com ligeira alta nos preços.

O nosso mercado de cambio nbriuainda hontem__calmo,corn o Banco Com-mercio e Industria offcrtando a cota-çao de 16 9/64 d., e com os demai9bancos se recusando a sacar acimad*** 16 3/32 d.

A Banca Francese e Italiana e BnncoItalo-Bolge, para as transacções cmpapel repassado, adoptaram a taxa do16 1/8 d.

O morcado nesta posição esteve ina!*terado atô á hora do fechamento.

O movimento de negócios feitos nocorrer do dia foi pequeno.

A' taxa dé 16 H/'à'i, que foi a officialde hontom, a libra esterlina vale 14ÍS913, o franco 593 •>' o marco 732.

A vista, 15 31/32, a libra vale 15?029,o franco 597, o marco 737, a lira 595,c-.m róis fortes 313 c o dollar 3$097.

CAMARA SYNDICAL

J^rfeCamara Syndical dos Corretoresafflxou liontem a seguinte tabeliã:

Londres '-•> 'V'® 15 '^IB

Paris 593 597Hamburgo ioi 737Itália 5?|JPortugal 31(JNova York 3$097Soberanos ,1,5í51LIUContra banqueiros ... 181/16 1(5.4/8Contra a caixa matriz 16 1/16 16 3/3Í

Em egual data do anno passado :

Extremos:

Contra banqueiros ... lò 5/8 16 11/1(5Contra a caixa matriz 16 5/8 16 11/11*

Soboranos.

— Sobre Hespanha:

Durante o dia de hontem vigorou i»seauinte tabeliã sobre Hespanha:

Banco Italiano, 557 por peseta.London and Brnsilian Bank, 558 pol

pesela.

SANTOS, 12.

Vondas, 14.19/5 saceas.Mercado, firmo.Nas vendas ronlizadns regulou o preço

do 7$250 para o typo n. 4 e 615850 para otyjjo n. 7.

Vendidas pela Companhia Intermedia-ria de Santos 21.000 saccas.Entraram boje 27.615 saccasDesdo l.o do mez 220.920 »Desdo l.o de julho 220.920 »Existoncia hoje, cm pri-

meira o segunda mão 676.755 »Média 18.410 »Despachadas 26.247 »Idem, desde l.o do mez 261.069 »Hojo, foram embarcadas 23.945 »Idem, desde l.o do moz 221.834 »Idem, desde l.o do julho 221.834 »Passagens 23.676 »Idem, desdo l.o do mez 224.502 »Idem, desdo l.o do»julho 224.502 »

Sabidas:

Europa 128.029 »Estados Unidos 44.620 »liuenos Aires 2.573 »Uruguay '. »Montevidéo »Rosário »Valparàiso r- fe »Chile .¦¦,,./, -*- »Por caboteRom *—..">•

Em ogual dnta do anno passado:

Entradas 45.125 '»Entradas desdo l.o do

moz 357.851 »lOirln-adãs desdo l.o dejulho 357.851 »

Stock 1.396.348 »Vondas 20.975 »Média 29.321 »Despachadas 49.055 »Embarcadas 77.700 •)

SANTOS, 12.

Compradores em Santos pnra os typosdo Bolsa do Nova York:.

Tyjio 3 ..Typo 4 ..Typo 5 ..Typo 6 ..Typo 71.«

7S5007$3007 $1006$9006$700

Typo 6$300Typo 9 .'. .' 5$000

Moka superior do conirui^fiSílJliAilq. _.:-,«._>M„ti,..u,nl$W

"°%$¥¥>r™,. "T ,^í,:-^~í-£0 - \;

ioj j oBaolm .«JoaoV õaol. .aia aob

PENIHSÜLfiRESHESPANHA

18 de junho.Revista politica: a abolição do imposto do

consumo e a lei das associações — Osprotestos do clero — 0 congresso eincharistico: algumas disposiçõos — Re-ceios justificados — Aggravnmento daquestão de Marrocos.

Votada no Senado, a questão palpitanteda lei quo supprimo o imposto do consu-mo, convorgom as attenções para outra,lei não menos importante, o. destinada amonos retinido, si não, talvez, maior, e acrear por sua vez sérios embaraços aogoverno canalojista, — a lei das associa-ções.

Esta loi, pelo menos na parte quo sorefere ás associações religiosas, começoujá por agitar o episcopado hespanhol, ser-vo obediente do Roma, quo não leva a bomquo o governo dispensasse a opinião o vote•da cúria, e teve já mesmo o condão de le-vantar nm escarceu no Parlnmento.

Como se sabe, a questão dns associaçõesreligiosos é o pomo principnl do conflictocom a Snnta Sé, quo nem á mão de DeusPadre quer renunciar ao quo ella chama— os seus direitos.

O governo hespanhol, porém, com umateimosia que só o Diabo o o sr. Cnnnlejaseram capazes do oppor á teimosia catholi-ca de Pio X, recusn-se obstinndameute areconhecer esses direitos, e seguo avante,tranquillo o senhor de si, com uma impa-vidoz que só o Demo, na sua maligna an-cia do ser desagradável á egroja, ou dose regozijar um dia com arremessar a almado sr. Canalejas nos caldoirões forventesdo 'Pero

Botelho, seria capaz do inspi-rar.

Debalde os prelado.3 hespanhóes barafus-tam: debalde o cardeal.Dngucrre, feitoporta-voz dos sous collegns mitrndos, cs-crevo o assigna protestes indignados: de--balde as congregnçüe3, ameaçadas pelocutello inexorável da lei, resfolgam e ge-mem: debalde l...O sr..l._Qai'.,Uwas.,com..unia.,tonalidade da

liiquoío ins aifunqaoH «b oRt)isi'i<im-i(i. A* -O

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CORREIO PAULISTANO - OliWTA-PEÍftA, 13 DE JULHO DE 1911 3

reprobo, som attonçüo alguma pela suafelicidado nesto mundo o a sua snlvaçfiooio outro, persisto e teima, o com os pósibirrndos á parede,, não quer ouvir- falarcm diroitos sagrados nem profanos.

Tanta impiodude, mormente tondo emlinha do corta o exemplo pavoroso do quoostá suocedendo no ministro da Justiça do«Portugal, outro perro descrido, quo hojoexpia com a falta do saudo emqunnto lhomão chega a vez do ir dar contas no Dia-ho dos sons malefícios nnti-religiosos nosteinundo, como no sr, Canalojns ha do tam-bom sueceder uni dia, — tanta impiodn-de, digo, cria uni indignado terror

'no

campo ultramontuno, quo já não sabo o' que fnzer'paiTi.Tobustocor o papa; e.enfra;quecor a lei.' '!"' '"-'/' '.'..,'',

Reconhecida a impotência .'espiritual omjface da nttitudo intransigente''dó chefedo governo, resolveu nppellnr^e para oli-'¦tros, meios mais persuasivos, om quo nsiuãos, om voz do se erguerem no .nrr;Pni'•anathemns terrificos, com, o furn-bolos co maior do todos cuidadosamente espota-.dos.em.attitudes comminntoiúns deiexcom-munhão, se dirigissem,--inteiramente, fe-ohadas, cm temorosos nós-cógos nos quei-xos reonlcitrantes dos inimigos impláca-veis. E vno dahi, no dia 12, porque obispo -protestante Cabrora/ so manifestas-éo a favor do projecto, irromperam bradosfuribiindos das bancadas ultramontáuns,mal deixando ouvir os applausos salfidosdas bancadas de liberaés. Depois, nós cor-redores, atoou-se mnis rija a pugna", e odoosto primeiro, o murro secco depois, abengalada por ultimo, disseram tambemda sua justiça, emquanto ns guollns diziampor egunl ns suas predilecções, uivando vi-vas a d. Jayme, a d. Affonso o ú liberda-,<3e, numa «mavonaise» politica condimen-tnda a horro. e soeco. •

Acudiu a policia, que, por nõo querorou poder prender ninguém, recebeu comcatholica resignação alguns bofetões que afalta do suhscriptos ou extravio na diro-cção, levava a -outros destinatários, quenada tinhnm quo ver coin a questão.

Nno diz o jornal, dondo extraio estaloticia si o bispo protestante so defronta-lia, durante a refrega, com algum collogacatholico, e si os bontos fooinhos dos con-tondores, ató nqui ciroumsoriptos ao rapocanonico, troariam em cheio tangidos pe-los punhos fechados dos dois antngonjs-tns.

Olhem qüe havia,do se: bonito! Muitomais interessante quo ¦ uma tourada, —unia tourada hespánhola.

Como, porém, os socos não alcançnramo presidente do conselho, o unico quo, con-vinha convencer, ollo persiste, tonnzmon-to, no sou propósito, o declara quo a lei,« nmaldiçoada loi, será discutida dopoisdas férias do verão.

Muitos vêem na discussão dessa loinina campanha niuito mais brava de po-lojar quo a da loi do consumo, e não fal-tam prophetns do má morte que vatioi-nem cousas terríveis no govorno. Com ra-tãop Sem razão P

Certo é quo os conservadores hão defnzer quanto humanamonte possivol lhessoja para dirribarom o governo, apoiadoscomose vêom pola turba infindável do cie-rienlismo hespanhol, olle mesmo empur-rado. ,á luota poln intransigência pontifi-•in; mns talvoz isto não seja bastante.

Por outro lado, um suecesso próximo,«Jiló os liboraes não encaram sem inquietn-ção, podo vir âo nlgum modo prestai mãoforto no cloricalismo hespanhol, e croardifficuldades á mnrcha do governo. R-efi-ro-mo no XXII Congresso EucharisticoInternacional, quo deve ter logar em Ma-drid em breves dias.

Hn -grande onthusiasmo, ná Hespanhacatholica, por esto concurso de forças re-ligiosns,' quo a familia Toai pntrocinn, oa velha nobreza apoia. Os donativos cliorvem como o maná no deserto, e uma. juntado dánias' presta.] umá cpaçíjuynção enthu-srnstica c piedosa ho.: piedoso congresso.

Dezenove mitrados extrangeiros, Vem-phrcoirndoj, com os mitrados.da 'casn, somcontar ra' cainçalha miúda dos .simplesP.wsbytorós, vão debater ns graves quos-t«*ios quo á egroja interessam; o como sé-ria (leshumnno, pnra suns conveniências,jinssur privações do cnsa o mesa a poucoconsentnneaa com a humildade christã eci jéiniK Kitholiõos", tém-so as commissõesorgori''•¦•.- esfnldado om obter aloja-U101Ú-.T. «1 ¦

Ha qiiáái :i certeza de que" os respeita-x-ois coiigcossiatai: uãt> ye:ã_ o SSS paSJa-dio reduzido - no clássico e apimentadochoiiriço hespanhol, e ao nacional «gra-banzo», Pnra evitai- isso, dividirnin-se osnlojnmontos por classes, como nos caini-iihos «lo ferro: terceira clnsso, quatro pe-sotas; sogunda, dez; primoira, lü.

Nom todos, porém, terão direito ao alo-jamonto assim oathaípgado: só os ««adora-dores». Os peregrinos, que nem siquer po-dem fiosar os benefícios dos comboios es-peciaos da ««Adoração», quo se mettaniondo quizerem, quo as commissõos uãoquerem saber delles.

Como bom pae, sua snntidade, que sótom má vontndo contra o sr. Canalojas,concede vnrins graçns a esto Congrosso,figurando como a mais interessante detodns a que permitto o direito de expor oSantíssimo em todas as egrejas parocliiaes,e passoal-o pelas ruas na tarde de 29 da

. junho, com acompanhamento de clero epovo. .

Mas é precisamente oom esta graça quonão engraça a opinião liberal do paiz,havondo mesmo um certo- temor do quedaqui possam resultar sérios inconvenien-tes.

Realmente, dado o fermento quo a ques-tão religiosa tem. crendo ein Hospanha,azedando' os ânimos o irritando as opi-niões, sem contar o descontentamento queas medidos Toprossivns do governo temfomentado nas classes laboriosas, n perspe-ctivo do uma interminável «procissão atra-vés das ruas, inquieta os ânimos timora-tos que sonham complicações deploráveis.

Por outro lado, ns discussões dos jor-naes sobro alguns artigos a discutir nocongresso, augmenta o descontentamento oexcita as más vontades. .

Esses artigos,, mais especialmente visa-dos pela critica são:

Artigo 18.o A assistência quotidiana doscollegios oatholicos á santa missa, com acommunhão de algumas creanças, eomofácil recurso pnra chegar á communhãodiária, do todas ellas.

Artigo 20.o Mcio3 para fomentar a com-munhão freqüento do doentes chronicos odoentes graves em todas as parochias.

Artigo 21. A communhão por vinticodos quo se acham em perigo de vida. Co*,mo devo attendor-so a esta. necessidade?Recursos utilizavois para desvanecer osprojujzos o resistências quo de ordinárioa difficultam.

Artigo 26. Çommunhões goraes da reno-vação o a praso.fixo. Conviria instituircongregações òuchàristicãs do persovéran-ça para assegurar entre

"as creanças a fro-

quente recepção dos Santos Sacramentos'fQuo outros recursos poderiam intentar-se?

Artigo 28. Qüe fazer com as creançascujos paes não lhes consintnm a sagra-du communhão?

Artigo 30. Meios para conseguir que ascreanças e particulares assistam em cor-pornção á santa missa nas.festas de pre-coito e ainda todos os dias, como se_ pra-tica e'm muitos logares .no estrangeiro. .

Artigo ü. Monographia historico-criti-ca do alguns dos prodígios oucharisticos,e principalmente dos oceorridos em Hos-panha.

Como so vê, todos estes artigos, mirara.-do a fazer da creança um boato mais oumenos acretinado, revoltam, o com razão,a indolo liberal do homem moderno, o aimprensa tem motivos de sobra para eeinsurgir,- como os tímidos têm motivos demais para recearem uma procissão espa-lbafatosa, si aão provocativa, da reacçãocolligada. Dir-se-ia que

"a reacção mun-diai, em revista de forças, quer mostrartodo o seu. poder á Hespanha liberal, emTesperas duma lueta porfiada a travar.uirT?i,A.,,^uMtão!do.-Jtfarrocos.-aggraya-*e.A precipitação da Hespanha em oecupar

m-y^Ms*-' "¦ ''''¦m^*_i%_Wi$_mê

Laraohe o Alknssar Kibir, onde, uo queparece, não havia motivos que justificas-sem \imn occüpaçnp .parecida çom umacto de posso,, descontentou!, o. governojranccz, que do corto não foi a Fez le-vado pelos lindos olhos do sultão, mnsque, gunrdnndó' app.nrentomciito as cpn-vonioncias, so permitto uma critica agri-doce nos processos da Hespanha.

Alguns jornaes chegam mesmo n nãoesconder o sou mau humor. Assimj o««Eeho do Pariz», encarando a ovoiítuali-dade do unia ruptura, pergunta si -ó nquil-,lo o quo desejam em Madrid.

««A Lanterna» escreve; <«A Hespanhaemprehondo a oecupação do territóriomarroquino som razão, sem' direito, con-tra n,vontado do-sultrto o.violnndo as re-jjras jiitornncio.nacs.»,;..-•. ,,-¦ ; r.'..--

¦ Pela',6.ua parto, a .«Aijrora» pergunto:«Quo querem os hespanhóes P Terão refie-"çtido

sobro ,os transtornos .que causamna política intbrnacional,?»,..0 ,(iEyóneiriónt'»,' como' ,o' ««Eçlair»,, 4fl;n'am..l)eló inçsmo dinpasãó.•...' ."A dato respondo-risqnhnmeiito Jnurésna «Humanité» qlio a' Hosj>'anlla, procu-rando apropriarão dum pedaço do Mar-roços, não fii>i mais que omitár a Fran-'ça que procura npossnr-só do imporiotodo.

Justo, justo, o á o mesmo quo pensaum jornal allemão"quando escreve: <«E'um espectaculo delicioso ver a França ac-cusar-a .Hespanha dò" hypoorisia o viola-ção,de tratados quando ha- muito tempoestá- commottendo os mesmos netos.»

Alguns jornaes • socialistas francozes,«suspeitam a acção intemerata da Hespa-aiba secrotamonto apoiada pola Allemã-nha,.mas tambem não falta, com poucasprobabilidades, talvez, do suppor em todaesta campanha a resultante de um accor-do òceulto, tendente a apaixonar a opi-•nião publica om Hespanha íin hypotho-se duma partilha, .em Marrocos.

E' pouco provável, o, neste caso, a qües-tão entra lium período do excepoiohnlgravidade, azado a grandes temores. A.França, vendo a sua vizinha installar-se,pôde querer imital-ji, b" ieso pódènão lheconsentir a Allomanha; ou então quoreráobrigar a Hospanha a ovaouar os territo-rios oecupados, e teremos conflioto.'

Como acabará isto? Ninguém sabe,ninguém .siquer podo provel-o com segu-rança, e no omtanto, a questão compli-ca-so o nggrava-so mais" dia a dia, comouma tempestade latente quo se approxi-mossô.' E dahi; podo sor que tudo acabo' ombem, como uas tragi-córaedias, e quo afi-nal soja o sultão, ou antes o imporio mnr-roquino, quem venha a pagar as custa3de3to onrodado ploito quo tanto sobresal-ta ns chnncellnrias européas,'

Entretanto, que' a questão so mostracada vez mais intrincada, ó curioso ouviro sr. Canalojns nffirmar alto o clnro noparlamento, que não ha difficuldades in-ternacionaes. Que os alarmas resultam dointerpretações errôneas attribuidas aosactos do governo somente.

Acerescentou que tudo quanto bo tompropalado não passa do pura phantasia,e que não considera o actual momontopróprio para so discutirem os assumptosdo Marrocos, promottondo, porém, que ascortes não serão encerradas, som quo osmesmos sejam discutidos.

Assim ello disse; mas ó crivei que fossetão sincoró oomo quando affirmou quoaHesphnha não mirava a' nenhuma con-quista eni Marrocos, -'•

— Greves: Terminou, emfim, a longagrévo dos pedreiros de Madrid, quo deude si o gravo conflicto com a policia. Jánão era som tempo.

Em seu logar vieram duas, quo não pa-recém mais fáceis do resolver: a grévodé Jeróz o a greve ferro-vinria dns Vas-congadns.

A primoira relaciona-se com os- com-morcinntes o industriaes,' ò tovo por causaas arbitrariedades do fisco.

Lesados, commorçio.c..industria começa-ram «por protestar, fechando imi dia nsportns; mas como isso fosse, insufficientepára a reivindicação do3 seus direitos,uma oommissão do çommorcinates p. indus-triaes, acompanhada dulri tnbèlliad; iioti-ficou nc.nlcai.de.qucv-.-no.-din lõ fechariamtodos cs estabelecimentos por tempo inde-finido. ;*¦¦¦'¦)

A autoridado procurou por todos os-niordos conjurar uma resolução que ia provo-cnr sérios transtornos, mas foi iinpossivelchognr a um necordo.

A greve das Vascongadas iniciada omS. Sebustião o extendida bem depressa atoda a regir» 7n»3»S3», gne ahtVjfige íf<&provincias, Alavá, Biscaia o.Cuipuzcoa,filia-se na eterna reclamação da melhoriado situação.

A despeito do abandono do trabalho, omovimento forro-viario continua, si bemque com certa morosidade.

Espora-<3o quo esta gróve «so solucionosem demora, como é pnrn desejar.

MARROCOS '

Carecem do importância, as noticias da-quello imporio africano.

Sabe-se que tem havido vários comba-tes, e quo um delles, travado èob os mu-ros do Fez, não foi favorável aos franco-zes, quo tivoram do retirar com perdas.

Tambem consta, que alguns cnntõos an-¦dam pregando a guerra santa entre variastribus, mas nâo parece que tenham con-seguido os seus intentes.

O goneral. Moinier, com uma. columna,chegou em frente do Mequinez, foco prin-cipal da-insurreição,, que tentou resistir,mas foi obrigada a capitular.

Muley - Zin, limão-do sultão e sultão.elle mesmo contra a voutuJo, submetteu-se com o sou governo, sendo-lho garantidaa vida,

Es"pora-se que, com a tomada dosta ci-dade, a rebollião fique inteiramente ven-cida.

O acampamento francez do Muluya foiabandonado pelos francezes, como inútil.

Os hespanhóes, sonhores de Larache eAl-Kas3er,. .oxtenderam já as suas opera-ções um pouco, para o sul.

Isto desagrada á França, mas as 'ilti-mas noticias fazem prever um acoordoontre as duas potências.

Assim seja.Vieira da COSTA.

CHRONICA SOCIALANNIVERSARIOS

Fazem annos hojo:O dr. João Passos, procurador geral do

Estado;o menino Paulo, filho do dr, Josó Ro-

berto Penteado, deputado estadual;a sra. d. Judith Loito de Moraes, csjio-

ea do sr. Manuol Leito do Moraes,.guarda-livros;

a senhorita Elisa Augusta Ohl, profés-sora publioa;

a senhorita Aracy Rosa, filha do dr,Leonel Ròsá';

a senhorita Maria Russo, irmã do sr, Al-fredo Russo;

o sr. Agenor do Lacerda, funccionario daCompanhia Paulista;

a menina Mariquinha, filha do sr. Joa-quim Bittencourt;

a menina Áracy, füha do sr. Antonio R.de Paula;a menina Alice, filha do major Pelopi-

das de Toledo Ramos;a senhorita Esther, filha do sr. Alfredo

Bellegarde;o genoral do divisão Luiz Mendes de

Moraes;* ,o sr. João do Sousa o Silva; -

, o dr. Alfrodo F. Pinheiro;o sr. A. do Lacerda.

BANQUETE

[ Realizou-se hontom, na avenida Paulis-'ta, ii. 62, um banquete offerecide pelo sr.

Horaeio Berlink, á primeira turma de di-plomados pelo curso Superior dá Escola deCommercio «Alvares Penteado», Essa tur-ma -de que--aquollo. sr. -é paranympho écomposta dos. srs. José Venolâ, Affonso

4 :-i'i '!::-VVs,

Váda; Vicente Prada, Julio do" SampaioDorin o Antonio Bronn.

Aó banquete comparecoram ainda os lon-tçs.dn Escola,srs. drs. Ji. do Sampaio Do-ria.Sousa Cafvalho.Horacio Poreira o Costa.Sampaio, Frontino. Guimnrãcs o Qorvasiodo Araújo, o Martim Spul.oitner professo-,res daquello çstnboleoimcnto,:

Falou, offorccondo :o banquete o sr. H.Borlink, saudando sous ox-alumnos, acón-selliamps ao trabalho cemo' até agora, têmfeito, o terminou agradocpndo a escolhadp seu nomo para paranymphar a. turma..

Pólos alumnos diplomados falou o sr.Julio do .Sampnio -Doria, quo salientouos méritos (lo sr, Haracio Borlüik comomostro quo ó do contabilidade, o como pro-fessor o.amigo, , ,

Terminou, fózpjvdo,-:yotos polo progressoda .instituição do qúp.o sr,' Borlink ó diro-ctor-sçcrctnrio p ngrndccpndo a homónn-gem que lhes

'era' fcjtá 'com

a offerta dobanquete.. .. • • , ,'¦

O brindo de lionra-foi.lovantado.pplq i|r.,Horaeio Gonçn)vcs.Pór'òir'a aò sonador La-corda Franco;-director ,da-.Escola, prosòn-tomonto na Europa. .

Falaram.ainda os srs. Frontino Cjumn-rães, ;8oiisa Carvalho, Ocrvasio do Arau-ip'. ... .-,...

' !.' ..'•'-: - ' ;-' '

.Aos dijiloinados offereceu .o sr. Borlink,um.trabalho do.sua lavra spbro spgu.rps oamortização de omprostimos a longo praso.

.. A turma aoima.é a.primoira diplomndapolo curso suporior 'da Escola, o nlém dasrogalias dados polo._curso, geral, dá direitoá carreira diplomática do paiz.

NU PC IAS

Realiza-no no dia 18 do corrento nostacnpital o enlaço matrimonial da senhoritaJuliota Genin, filha do antigoVnofíOoiantodesta praça sr.

"Victor Miguel Genin, com

o'sr, Ronó Genin.'Controct.aram casamento: nesta ca-

pitai, o sr, Franoisco Eugênio do Amn-ral, qunrto.nnnista :do diroito, com a so-nhorita Akvdo Gonçalves Carmillo, filhndo', coronol'Victòrino Gonçnlvos Carmillo,sexto tabollião «lc notas.

NASCIMENTO.

Acha-so om festa o lai' do sr. FranciscoPeroira do Sousa TibiriçA, com ó nascimeu-Io do'um robusto menino.

HOSPEDES E VIAJANTES

Chegaram do Rio os srs. coronel Turi-bio Guerra, delogado fiscal do tliesouro cmS. Paulo; dr. H. de Macedo, dr. Agrippi-no Mnrtins o Lioinio C:ti'düso.

'— Com sna familia regressou do sunexcursão, ao Estado de Minas, o Br. 0\Sul-livan Beare, cônsul da Inglaterra, em S.Paulo.

Acliam-so nestn capital, hospedados:na Rotisserie Sportmann, os srs. Affon-

so da-Silva Pinto, Domingos Penteado.No Hotel Mnjestic, os srs. Franz Diaz,

Joaquim do Costa Ramnlljo Ortigão, H.Froteclller, H. Frank-, T. Charles Hum-phergs, C. N. Dustin, Hnraco Alim, B. E.Morgan, R. A. Leo, Li. Àmecliiin, Lnuron-no Fnlcuo, dr. Martim Frnnciseo.

No Grundo Hotol, on srs. ClemonsBlnudenboig, miss. F. Ward, João Colia-res,- Trajano Collaves, Silvana Collares Do-nnmary, Mnnuel Braz do Sousa Arruda,Mafgarido Moreira Pinto, Onrliíülo Pinodò Macodo, A. H. Kclcher, Antônio Au-gusto da Fonseca.

No Hotel d'0(.'sle. os srs. A. Morini,G. Goldoni, dr. Luiz Arantes Dnnttis, Ar-thur -Trixeirn dp'.Cnmaí'gp! Josú Custódiodo S. Camargo, Jóãp liiboiro Sonres, JoséFnbiáiio, Álvaro José do Camargo.

r- No Hçtol Bolla VLsta. os sra'. AjítnnioIiigengnoji, Nino Irigcngnòlf''Accacio Mau-rieip, (li^Sobcsl-iãó^da Cruz, Ronlio llòssi,Páuld Fjlgiiò^n o' fáriilli».1 Autonio Fit.ii-cá, Sérgio..C4;ihiuirãÕ3.., '.,,.,;..'-,-: :.. -,

NECROI.OGIA ' *¦': . . —-«-^^.--..-:. - •

;,-"'¦Falleceu hontom, ás G horns o meia damanhã, nosta cnpital, o venerando e esti-màdo cavalhciiio sr,, Áritoiíio'-Pinheiro daCimiia,il>hc do;-nosso iillustrocolloSa

"do im-

|)rénsh,. . dr. rLuiz /Pinbciro:,- da Cunha,reilnctor da oPlatén».

Victimou-o um colapso cardiaco.A noticia do sua morto, apesar do os-

perada a todo momento, causou geral son-timonto de pesar.

Antonio Pinhoiro da Cunha era um ox-collento caractor o ura chefo do familia,e»emplar1Siriino, . ,.

Contava 08 annos de edade,. pois nascera.no Estado do Rio,' a 26 do julho do .1813.

Em sua terra natal foi por muito tem-po lavrador e industrial.

Logo quo so iniciou o movimento ropu-blicano, om Campos, filioü-so a essa noliti-ca, fazendo páfto do primoiro directorioquo ahi se organizou e trabalhando dedica-damento ao lado dos drs. Nilo Pcijanha,Laurindo Pilta o Pedro Tavares Junior.

Proolamada a nova forma do governo, ogeneral .Francisco Glycorio, ontão ministrodà Agricultura, nomeou o sr. Antônio .Pi-uhoiro da Cunha para a Inspoctoria do Ter-ras o Colonização do S. Pnulo.

Extineta esta repartição, _ foi transferi-do j>ara a Secretaria da Agricultura,, ondeoxercieia as funcçõos do seu cargo comproficiência, o inexoedivel zelo.

O finado doixa viuva, a sra. d. Maria Ta-varos Pinheiro da Cunha o, além do «lv.Pinheiro da Cunha, os seguintes filhos:Antonio Pinhoiro da Cunha Junior^ func-cionario da administração dos correios doEstado; o a sra. d. Antonia. Pinheiro doAraújo Góes, casada com o dr. Alexandre

.«los Reis Araújo Góes, engenheiro civil re-sidente na Bahia, . ¦ ..

O enterro do rospeitavpl cavalheiro roa-liza-se hojo, ás D. horns dá manhã, Bahindpo feretro da rua da Gloria, n. 5.

Lamentando ò tristo acontecimento en-viamos á distineta familia enlutáda as nós-sas condolências.

Falleceu hontem, repentinamente,nesta capital, ús 5 horas da manhã, o osti -mado joven Josó Vieira,- filho do conheci-do photographo Valerio. Vieira.

.0 dosditoso moço colitava aponas, 20 annos de edado. -,.-..

O entorro realizou-se. hontem mesmo, ás5 horas da tarde, sahindo o.forotro da ruaConselheiro. Furtado, n. 71, para o cbmite-rio-da Consolação.

'-__.'

Ò acompanhamento foi grande, símdocollocndas muitas corôns spbre o feretro. '

Avaliandp a dor quo fero_ o córoção es-tremosissimo do Valorio Vieira,V apresenta-moB-lhes, 1)em come á sua familia, cs nos-soa sontimontos de pesar. _ .

O major JosóDias Vieira do Castrosoffroulióntom o rudo golpp doporder nseu innocente f ilhinlio Cyrp que tinha' ape-nas dois annos o seis mezes do edado. ..

,0 interossanto Cyro. era. noto do dr. Fia-Vio de Queiroz, juiz de diroito do' Amparo

O enterro orfectuà-so hoje, ás'4. lioras emeia da -tardo,' sahihdo o feretro da ruaBároneza do Ytu', n. 7, para o oemitono'do Araçá. V '

Falleceu hontem, ás 9 horas da ma-nhã, na Santa Casa. do Misericórdia, ondeso achava om tratamento, em consequen.-cia de um desastre, oceorrido no,dia 10do corrente num bonde electrico, d. Ame-lia Gonçalves Pinto, ounhada do sr._Albi-no. Gomes, Faria, funocionario da EscolaPolyteohnica. • ..

Õ enterro realiza-se hoje ás 9 lioras damanhã, sahindo ò foretrp da avenida Tira-dentes, n. .7.

_- Falleoeram mais:Em Amparo, o sr. João Carvalho, antigo,

negooiante naquella praça.Em Ponta Grossa, Paraná, o sr. Al-

bino Franco Junior, filho' do sr. AlbinoFranco.

Em Taubaté, o sr. José Cândido doRosário.

No Rio, o.tenente Mario Silveira Lo-bo e Silvio Duque o Santpí.

MISSA FÚNEBREHoje, ás 8 hpras dà manhã, na egreja

do Sagrado Coração de Josuí, &. familiado finado Fraucisco Algo, mandará cole-brar uma missa de sétimo dia, por inlen-ção, do sua aima.

Na egroja d,a Confrarja de Nossa Se

Estação radiotelégraphicado Monte Serrat

Alnauijuraçfio

Gom n presença db dr, Alfredo Fer-reira dos Santos;'!cjhè'foi'do -Districto Te-lo^mpliico- de S.. Püülò,1 representantesda impronsa c oütroVcoiividüdoB,' seráofílcialmonte inauguràcla amanha, aomoio dia-, n estaçüo Ttydio-tèlegrãplrica,instülinda''. nó'aUp.-dò.,Monte Serrat, huvizinha .cidado deVSâri^os. , ¦ ¦. À

'mohtagéin,; dessa.,bstiiçuo, para

cuja execução,'/CQijcerreu ó-govórno doEstádp

"com a cfüjín,tia.,de ÍÕPO.IÇOOQ,• loi

contractada" pelo'governo federal, coma Companliia.-Bíftsileiw de. Electrici-

A cstaí'fiò'.*i)lÉi'ái5i.sítna'da a 152 me-tros acima do-i^>l,:do' mür,

A sua construcçilo foi iniciada: hamais do um anno, nâo,tendo sido inau-gurada ha. mais; tojripd dovido á faliaüe verba, e outras causas que tardaramo' andamenlo,dps.,tíabàllios. .' .

À installaçQò foi íèita sob a dirccçftodb engenheiro electricista' nllomão, sr.Otto Stratmanu; qúç' há alguns annostrabalha no Brasil;'cm idênticas, instai-laçücs, ontro ás -quács as estações ra-tlio-lelegraphicas;ídá' baüyloftia,' no Riode Janeiro, o'Amárellina, na Bahia.

O systema • ádõptado na estnçao doMonte-Serrat ó o.-denominado ««tclo-phonken», cente.Uiás explosivas.

Tom a capacidade -M 3 küowats, a««antena», está situada na posição do50 graus a noroeste, e 6 constituída poruma torre defeso'de 30 metros de ai-tura, á qual fòrVaiinoxado um.suppprtc

¦de madeira dèví^melros de ramprimen-to; o dc um 'iriastro cie 25 metros dealtura, estando esto fronteiro á torronuma distunciardc.70 metros.'

Todos os fios.o. ramiiicaçòes da ««an-tena» estilo isolados,da terra' por meiode fortes èabosKtâé

"manilha,. presos a

estuens de, madeiro.Para bieòametitò da' corrente, foram

enterrados- no chão 1.700' metros de fiode chupa. . \ ;. 0 '¦' ¦''

A cncrííia-oledtrica pavá a nova es-taçtio «) foi'necidá, pela redo da Com-panhia City, qua so acha em communi-cação.com um.-electro-motor, força de10 cavallos o-550 wolts, 10.310 iolaç«jespor minutos. V?.i

liste motor está conjugado a um ex-citador de 115.-wolts, com 1:500 rota-çOes o a um olternudor qno desenvolvouma corrente^de 200^ wolts, com Ü500rotações.- •; ¦ . •'

Nn estação existo üm ípiadro do dis-tribuição, do . /mármore, no qual seacham montadas ás resistências.

O transmissor está affiiiado para on-da do G00 n 800 metros ç a ostação pú-de comrnunicar-se tfjTdia a 300 milhas eú noite, a 600. milhas, em média.

A recepção é feita por meio dc umphone, regulando a metragem por moiode condenáadoros-, que pcrmiltem aimmediata syntonização á qualquerhora. '

O novo posto rádiogrnphico tem fei-lo «Jiariomente, acerca de um moz, rc-petidas experiências, quer durante ánoite, quer durante o dia o todas commngnificos resultados.

Ainda hoje a. estação do Monte Sor-rat, so commujiicou- com a da Babylo-nia, no Rio de. .Ianeiro, situada a 210milhas de distancia .Vassò' apesar dasperturbações afcjmosphericas; •¦

.liontem, a-", eptação do Monte- Serrat,cpiisoguiii ns3J§|rif. as communicn.çíj.esfeitas, cít£fp-:'."ij, \ja~4» .rndio-téleg-raphico(Jif.Llój^l jt)riiíilt:J/o- eiú. Copiianbaua,-íib^Rlp^áíó. T>;K|'uefo («Bahia», dhqüolla-njesTirt empresn.:'-;•• -,' ¦ ¦ :

Tcidos.os secviçoi;-"dé installação doposto radio-telegrapl)icp.,f«u:a(n executa-dos sob immediata fiscalização do dr.Alfredo Ferreira:dos Saptos, chefe dodistricto tòlographico «V.S, Paulo.

Para maior' cómoiodidade do ;.radio-tcíegraphista, destacado para servir nonovo posto, foi .completamente reforma-do o pivdio onde funecionava- o postosceninpliorico, o nelle construido maisalguns aposenlos.

Os rád.ios-telegi^rhmas, destinados anavios que so achem neste porto ou fó-ra delle, doveriloscr entregues ao tele-crrnpho naeio.nal, .nesta cidade, quo ostransrhittirá pnr'vsua vez ' ao posto dpMonte Serrat/' '.-.

: — O dr. Alfrodpferreira dos Sanlos,chefe do Districto Telegraphico dc S.Pauln, teve a gentileza de nos enviarum' convite pára essa inauguração.

tftlmente na praça. Antônio Prado, ecertiflcaridó-BO imrnedintaiticnte de què-bo. tratava-dé um rebate falso, .tentouovitar,'o oompareeimonlP do corpo dobombeiros.. Mas, apesar de ter gastonossa providencia pouco mais de um'minuto, o material compareceu comuma brovidade.espantosa, quo deu mo-tivo aos applausos.

Caça aos mendigosCom guia.dq dr...Arthur Rudge, ter-

ceiro delegado' auxiliar, foram honteminternados no asylo do mendicidade doGuapira • os indigente» Pedro Beneve-nuto o João. Gomes Fernandes.

ferre'os do EstadoFoi exonerado, a pedido, do logar do

agçnte.do correio, de Angatuba, d. MariaJosd de Mello, e nomeado o sr.. JoséPompeu. .,: i.Foi oxpnerado, por abandono doseu cargo, o sr.. Custodio de Almeida,do logar de agente do corroio de Lore-to, e suspenso.o. funecionamento da res-pectiva agencia.

.— Foi dimittido d» lpgar dc parteiro.da agencia do Braz, o sr. Manuel doAmaral Ribeiro. ~

Foi demittido do logar de estafe-ta distribuidor, âü ropartição geral dosCorreios, o-sr. Mario Justo da Silvar

D, Olga SarmentoE' esperada amanhã, nesta capital, a

distineta escriptor^ portugueza d. OlgaSarmento, quo, realizou ne Rio de Ja-neiro, onde se acha, uma sórie de con-ferencias, .obteneje»',, grande suecesso.

A escriptorá lusitana virá pára S.Paulo no trem nocturno;

Nesta capital, d. Olga Sarmento'pre-tende fazer .diversas conferências, de-vendo discorrer em duas dellas sobre-Schuber e Schaumann.

Policia Central.Está assim distribuído o' serviço,para

hójo:. ¦ '¦ '¦:•' ¦'¦ ' •¦ ".'¦•¦?¦','•'

Delegado- de dia, ò quarto'aUxuiar,dr. Theophilo, Nobroga; cie noite,,0 dr.Franklin .Piza,... qnintp^ delegado. .'.

, Medico de. dia, o 'dr*.'Honorio Libero;

do noitei¦ o dr,."Marcondes,Machado; (Jeserviço externo, o dr. Archer de Cas-tilho.

graça na ««fita» ««O sr. Boireau comeucnranguóijos», mas por ter o mesmosr. rido ««èm altos berros»,"cjuando. bccxhibin o pacatíssimo ««film», intitula-do nValencia» (Hespanha).

O inquérito sobro o facto prosogue noposto policial de Santa Jphigenia.

Morte no hospitalNo hospital da Santa Casa do Miso-

ricordia, falleceu hontem, ás 8 o meiahoras da manhã, d. Amélia GonçalvesPinto, que trús-ante-hontem, quandoatrayessavn a rua de S. Caetano, foiatropelada por um bondo electrico.

0 corpo foi.requisitado peja'família co enteirò effectuou-se'.hontem 'mesmo,ás 9 horas do dia, sahindo da avenidaTiradentes n, 7.

Gabinete ile IdentificaçãoO movimento .'geral do expediente, do'

Gabinote "de

Identificação, dyrantç omez de junho findo foi o soguinte: '

Papeis recebidos, 1.015.; papeis expo-didos.-1.098. ,V„, . ;¦¦,., , - -.

Ficuas permutadas — Gabinete deIdentificação do D. Federal, 9; Gabino-te de Identificação de B: Airoa, 3; Ga-binete dc Identificação do Paraná, 2;Gabinete do Identificação- do La Pia-tá,'1,'Total, 15.

Retratos fornecidos —' Director dai- Segurança Publica, 4; ciuartá delegaciaa auxiliar, G; primeira dolegacia auxiliar,6 1; terceira delegacia dc policia, 10; ga-

binete medico- logal, 2; Instituto Disci-plinar, 1. Total, 30. :

Carteiras expedidas — Director daSegurança Publica, i-; terceira delega-cia auxiliar, 10; terceira delegacia dcpolicia, 4; requerentes, 72. Total, 90.

— Pedidos do informações:Durante o mez dò junho, foram apre-

sentados ao Gabinete do Identificação,rnai uenoiiimu.io iui.m *jm.w. 170 individuos presos, 12 soldados, ex-Paulo Massoldi, submctüdo a exame cluidos das filoiras da 1-orça Publica e

Aggressâo na rua QuinzeEm frente ao «Íris Theatre» — Prisão' do âflflressor — Ferimento leve

A's 7 o meia horas da noite de hon-tem, em frente ao «íris Theatre», narua Quinzo dc Novembro, o pintor JoseCavalióro, nggrediu Paulo Massoldi, se-gurando-o pela barba e eBbofóteando-o.

O aggressor foi oreáo em flagrantee autuade na Policia Central pelo dr.João Baptista de So.u;-a. quarto dele-gado.Interrogalo, dtclarcu- Cuvaliôre queassim procedeu clesforçnniio-so de Mas-soldi, cpie o tem ridicilliirizadç) por umjornal denominado i-Don Quixote».

de corpo de dolicto, aprr-sentava rube-facção da face esquenla.

Tratándo-so do um caso do forimen-to leve, o aggrossor foi pesto em übsr-dade, mediante fiarira provisória,

Prosegúo o inquérito sobro o facto.

Choque de vehiculosNa Villa Cerquoira César — Um bonde do

encontro a uma carroça — Ferimen-tos graves

O Ixindo n. 691, da Villa Cerquoira Co-sar, descendo hontom ás 7 e meia da noitouma pequena rampa existente á rua Thoo-doro do Sampaio, foi do oncontro á car-roça ii. 938, guiada por Natalo Arco. .

0 carroceiro recebeu gravos ferimentosna tosta o nas mãos, sondo soecorrido naRopartição Central da Policia polo medicolegista dr. Xavier do Barros.

. Francisco Zanotti, motorneiro do refe-rido bondo, morador á rua Gonoral Osório,n. 19, apresentou-so mais tardo d policia,oxplicando a impossibilidade do ovitar adesastro. .

Criminosos presosO gabineto de capturas e investigações

recebeu communicação do terom sido prososos soguintes criminosos:

Em Araraquára, Policio Pipoli, pronunciado )>or crime do morte;

cm Pirassununga, Justino Gomos, porcriino do morto o Joõo Santiago, ])or feri-montos graves naquella localidado o pro-nunciado por tentativa dc morto em RioClaro; £ .

em S. Car1o3, Miguol do Jesus. Ferreira,por ferimontos leves om Rio Claro;

om Taubaté, Philndelpho do Aguiar oBoaventura do Camargo, pronunciados pe-lo Jiilsi fedoral por, passagem do .dinheiro:fa!so; ' ,i há capitaLVJíiso' Gpghaniío.'DomingossFu«]scaldò,' por" erimo

'do ferimentos lcvçs;

io AUgelo Giríiln, condemnado. por vodia-,gem, ctímoV incurso nas ponns do-nrt. 399-de Código'.Penal.

C?.so averiguadoFalsa denuncia de um crime — A morte

de uma creança — Posquizas da auto-ridade e a autópsia do cadáver

Na oasa n. 9 da rua Spirita falloceu an-te-hontem o monor Gabriel, do-5 annos ã-edade, filho do Raphaol o Maria Pani.

Tondo sido a morto attribuida por aiguns vizinhos a maus tratos infligidos aomenor pelos próprios paes, o dr. AntpnioNacarato, segundo dologado interino, diri-giu-so á referida casa, cm companhia domódico legista dr. Marcondes Machado.

Das indagações da autoridade o do oxrvmo do cadáver, ficou apurado que 60 trata-va de uma calumnia dos denunciantes.

¦Todavia,, por excesso do escrúpulo, a au-toridade mandou depositar o cadaver, pa-ra a respectiva autópsia.

Dessa ultima prova resultou que a morteso deu naturalmente, por uma peritonite,conseqüente) a uma gastro entento aguda

Duplo assassinatoNò nucleo colonial «Nova Europa» — De-1

savença entre colonos — Brutal aor.gressio a faca

No nucleo colonial tNova Europa», si-tuado na ostrada do ferro Douradense,descnrolou-«o no dia 10 do corrente uniahorrível scena de sangue, cujos dotalhespodem ser assim resumidos:*

Por questões antigas, motivadas naoi eosabe ainda bom porque, o colono Dvichelc

Lamentável desastreUm epiléptico qüe cáe num tanque ile

cal virgem.— Soccorros da policiaO mulato Raphael- de tal, de 50 an-

nos de edade,-acçimmettido hontem ás8 horas'fla noite cie" üm 'ataque epile-ptico na rua da Cantareira, próximo auma obras de construcção, caiu numtanque do reboco, cheio de cal virgem.

O infeliz foi, dalli retirado pela poli-:cia e removido .em estado desesperadorpara o hospital:"dá Santa Casa de Mi-sericordia.

"Hinw^^smism

nhòrá dos Rombrad* hoje, á mandi.mandado úmà miaái cjétoncao do maestro JosiS P(ütò

^HHI

os, As 9 horas, será ceieado dâ roípeotlva ir

SÒ.o dia, p«>jf in

Falso rebate de Incêndio ,Na rua do 8. Dento — A admirável

presteza dot bombeiro» —' 0$ car-. ros automóvel» — Uma salva dé

palmasHonlem, ás 9 horas da "noite, appro-

ximadamente, pela caixa .de'segurançan. 19, collocada "na rua de S. Bento,canto dá praça Antenio Prado, foi dadofalso rebate ae incêndio.

Com admirável presteza compareceuo material de primeira promptidão dacentral de bombeiros, composto de car-ros automóveis.

A' passagem pela praça Antônio Pra-do o povo alli agglomerado reoebeu ómaterial debaixo de uma salva de pai-mas. . Ví ;

Nesse momento oceorreu um inciden-te, que por felicidade nao teve conse-quencia mais grave: um dos automo-veis, numa violenta ndérrapagé» atirouao chào oi advogado dr. Octavio Rodri-gues dos Santos ,quasi o colhendo sobas suas.tódas.

O dr. Washington Luis, secretario daSegurança Publica, achando-se acciden-

bem assim 2 menores para serem intor-nados no Instituto Disciplinar. Dos pri-

,. meiros, foram identificados, 75 c verifi-•- cados, 101; dos segundos, foram identi-

ficados, 12; dos terceiros, foram identi-ficados, 2. .. ;

Os .75 indivíduos presos que foramidentificados estilo assim discrimina-dos: -,.

Quanto ás nacionalidades — Brasilei-ros, 35; italianos, 13; portuguezes, 15;hespanhões, 8; lurcos e syrios, 2; ou-trás nacionalidades, 2.

Quanto ás cores — Brancos, 57; mu-latps, 9; pretos, 9.

Quanto ao sexo — Homens, 74; mu-lher, 1.

Quanto ao estado civil — Solteiros,47; casados. .26; viúvos, 2.

Quanto a edade — Menores de Uannos, 2; de 15 a 21, 25; de 22 a 30,' 23;do 31 a íO, 15; do 41 a 50, 6; maioresdo 50, 4.

Quanto ás profissões — Artistas, 23;empregados 7; jornaleiros, 20; lavrado-res, 1; soldados, 1; negociantes, 3; ou-trás profissOcs, 20.

Quanto aos crimes e contravenções—Homicídio, 1; tentativa de homicídio,1; lesões corporaes graves, 3; lesõescorporaes leves, 13; defloramentos, 1;furto, 3; roubo, 2; outros crimes, 2;vadiagom, 21; embriaguez, 20; desor-dem, 8.

Permutas de fichas o retratos:Informações recebidas — Gabinete do

Districto Federal, negativas, 3; posi-tivas,2. Gabinete de Buenos Aires, ne-gativas,.3.

Informações expedidas — Gabinote deBruxollas, negativa, 1. Gabinete dcBuenos Aires, negativa, 1. Gabineto doParaná, negativa, 1. Gabinete dc BelloHorizonte, negativa, 1; positiva, 1.

Fichas recebidas;'y- .Gabinote de' Bru-xelías, ;i; Gabinete'.'do Buenos Aires, 1;Gabinete'de Bello Horizonte-, 2; Gabi-neto do .Paraná, 1. v.

Fichas expedidas — Gabinete do Dis-tricto Federal, 9; Gabinete de BuenosAires, 3; Gabinete do Paraná, 2; Ga-binete de La Plata, 1.

Retratos recebidos — Gabinete doDistricto Federal, i.

Retratos expedidos — Director daSegurança Publicn, 4; quarto auxiliar,6; primeiro auxiliar, 1.'

As 59 fichas referentes á verifica-ções foram remcttidas pelas seguintesdelegacias de policia:

Amparo, 2; Araraquára, 1; Atibaia,1; Avaré, 2; Bananal. 1; Bauru', 2; Be-bodouro, 1; Cajuru', 2; Campinas, 10;Espirito Santo do Pinhal, 2; Ituverava,1; Jahú' 1; Jacarehy, 1; Limeira, 1;Mogy-mirim, 4; Pirassununga, 2; Ribei-rSo Bonito, 3; Rio Claro. 1; Santos, 11;S. Josó do Rio Pardo, 2; S. Sebastiuo,1; Sertãozinho, 1; Tatuhy, 6.

Durante o mez de junho, foramidentificados 388 pessoas o verificadas13. Das 388 identificadas, receberamcarteiras do identidade 87; receberamattostados de bons antecedentes 232; fo-ram aponas inscriptos no registo civil,69; das 13 pessoas verificadas, receberamcarteiras de identidade 3; receberamattestados de bons antecedentes 10.Foram negadoB 8 attestados, pelo factode contarem os candidatos anteceden-tes no registo geral deste gabinete.

Ateüer photographico — O movimen-

to do atelier photographico, durante omez do junho próximo passado, foi oseguinte:

Presos protographados, 86; menorespara o instituto, 2; sólüadds excluídos12; cadáveres. 3; reproducções feitas

nato, preparava-se para. fugir, quando foiproso om flagrante pelo director dp nucleocolonial sr. Carlos Salling, quo o ontre|£uá justiça do Ibitinga. .

AtrouelamentoA''requisição do terceiro dolegado, foi

hontem submettido a exame de corpode delieto, na Central, o menor ManuelRoldão, de 14 annos, morador ft ruaBresser, o qual áo meio dia, foi atro-pelado por um bonde na rua do SantaIphigenia.

O referido menor, quê recebeu umferimento contuso na cabeça e escoria-ções na perna esquerda, foi internadonó hospital de Misericórdia. -V".

Prisão de desordeirosForam hontem presos na oceasiâo

em que,-na rua Lavapés, promoviamdesordem', armados de revólver, ManuelCorceno eum filho deste de nome JoséCorcelino. . > ' -. v

Os dois turbulentos foram recolhidosao xadrez do posto policial do Cambucy,'por ordem do sr. José Maria do.ValleFilho, subdelegado do districto.

Sarilho num "cinema,,De um sr. A. G. Abreu, que diz ter a

honra de ser contado no numero doBamigos do sr. Jo&o Bruno, protagonistado sarilho ante-hontem oceorrido no««Brasil Cinema», á rua dos Andradas,recebemos hontem longuissima carta,explicando o facto de maneira peucodiversa da que foi noticiada pela im-prensa.Segundo o missivista, o sr. Jofio Bru-no, proprietário do «Cinema», nao es-murfou osr. Joaquim Alves de Ami-da, simplesmente por ter elle achado

Soffria Atrozmentei de Anemia

Wm "^ V^ fi

:;â)^f_WÊmRestabelecidaemSeisMezes— COM A1—

Emulsão^SGOít" Declaro que tendo

uma filhinha quesoffria atrozmente deenfraquecimentogeral do organismo ede uma anemia tãoprofunda que dia emdia a consumia mais,empreguei com omelhor resultado aEmulsão de Scott. •?

"Aos seis mezes, acriança ficou comple-tamente restabcle*cida, forte, robusta ecom bôa côr, sendoagora a admiração dequantos a tinhamvisto no seu estadodébil e doentio."—JOSEA.GRANADO,

Rio de Janeiro.

O que fez a EMUL- jSÃO DE SCOTT poresta menina, fal'o cons-tantemente por todasas crianças que vêem aomundo com uma na-tureza fraca e débil. Euma verdadeiraProvidencia daInfância. "*Exija-se aempre eita

marca. .SCOTT & BOWNE

Chimico» Nova Votlc

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WC* lã_ i V > ' 11

l'V']f

rosino, Josó Pinto, Gcmir.no Gugliano,JoSo Baptista dc Andrade c Silva, Ma-nuel Domingues da Silva Belleza; PedroAurique de Baraldi, Octayio Rodrigues,Joaquim, Alberto Roxo, Manuel Salga-do Scixa, Edmundo Ortiz do Camar-<go, Maria Augusto Pinto. dr. Eduardode Aguiar Vallim, .Calixto SimOes deAlmeida, Alfredo Costa, Caetano Rosa,Saul Rossi, João Raposo dc Mello,. Sal-'vador. Antonio Serroni, -André Guin,Amélia do Salles Romeiro, Gabriol Vi-dal, Raul Duarte da Fonseca o Silva,Amadeu Zani, Anny Luiz, João Ribeiro.Noguoira, João Mahuad, dr. Carlos As-coli. Antonio Rodrigiri do Amaral, Ba-,by Augusto de Andrade, Luiz VicenteGiovanetti, dr. Gaspar Libero, João

Pinto de Oliveira, Odilon de Lima Car-doso, Donato João, Achillos Bautto eJulio Alberto do Barros. Total, 50.

Gongorowsky, invadiu ás 10 horas da ma- m; cauaveres. o, rvpiuuui^uB» ;u'«ua,nhã a casa do colono Vicente Ploezisky, 13; photographias do registo Civil, 91.ondò no momento so achava sómento a mu- Total, 207lher deste, contra a qual investiu armada _ Durado faca. .. cada ver pelas impressões uigitaes, to-

Aggredida assim, mopinadamonto e ja ma(ja8 no necrotério da Santa Casa demuito forida, a mulher gritou por_ seccor Misericordia desta capital. Tratava-sere, acudindo o sou marido, que fei egual- d(J rjaetano De Rosa, italiano, naturalmonto atacado; pelo aggressor que o eston- d(j Salern0 com 61 annos, de edade, ai-dou morto coni uma facada no. ventre^,. f . fm de BalthaZar, De Rosa. Ha-

A mulhor tambem poucos mmutos sobro- ^ ^ idontifioado no regigt0 civiiT1^?u' -»„-,¦--,,* « ,iimin assiuuii.kleste gabinete sob numero 8.504, tendo9 88ercsaorLconsu!n^ll?..2.-.dnÍ?nZT w requerido carteira de identidade para

viajar.— Durante o mez do junho, deramentrada neste gabinete 30 planilhas o602 fichas dactyloscopicas referentes a301 identificações e mais 5 fichas cor-resporidentes a 59 verificações. As 301planilhas foram remettidas pelas dele-gacias de policia quo se seguem em or>dem alphabetica:

Amparo, 1; Araraquára, 28; Atibaia,1; Avaré, 10; Bananal, .5; Barretos, 6;Batâtaes, 3; Bauru', 13; Bocaina, 1;Bragança, 3; Brotas, 5: Caconde, 1; Ca-juru, 7; Campinas, 15; Campos No-vos, 1; Capivary, 2; Descalvado, 5; Es-pirito Santo do Pinhal, 3; Faxina, 3;Franca, 12; Igarapava, 9; Itapira,. ü;Itaporanga, .; Itatiba, 2; Ituverava, 8;Jaboticabal, 6; Jahu'. 4; Jundiahy, 1;Lorena, 1;' Limeira, y, $ogy-mirim,;6;Orlandiá, 1; Parahybuua, 1; Patrocíniodo Sapucahy, 2; Piedade, 3; Pindamornhangaba,- 2; Ttfacaia, ;i;. Piracicaba;-\ Pirassununga, .8;. Pitanguoiras, 4;Queluz, 4; RiboirSo Bonito, -4; RibeirSoPreto, 5; Rio .ClaJV.10;: Rii> Preto, G;,Santa Cruz do.Rio Pardo, 4;Santa Ritado Passa Quatro,-1; Santos,-39; S. Ben-to do Sapucahy,; 1;; S..* Cijrlps, 3; S.José do'Rio Pardo,.7;.S. Manuel, 5;S. Roque, 1; Serra Negra, 1; Sertâozi-nho, 2;- Silveiras, 1; Taquaritinga, 1;Tatuhy.l;. Taubaté, 3; Tietê, 20;Ytu',l.: — Relaçüo das "pessoas

que obtiveramcarteiras de identidade:

Marcos Fa vali, Otto Weiszflog, Emi-lio Castello, Jo5o R. S. Zâmith, Anto-nio Vicente, Lázaro Grumbachi AlonsoB. Pereira da Rocha, Francisco A. Die-drichen,' JoSo Baptista dè Moraes Vi-eira, Augusto Nicacio, Antônio. Rober-to, Àchiltes Garroux, Joaquim JustinoFerreira, Frederico Adolpho Meyer,Giacomo de Mattia. José .Feliciaho deOliveira,' Carlos Gallo, Lourenço Àran-tes Junior, Avelino Fonseca, José Pin-to Junior. José Amorosino, Miguel Amo-

II

Emlljo LevasseurA propósito da morto de Emilio Lavas-

seur, escrevo o Jornal do Commereio:«Um telegramma da França trouxe-nos

a triste notioia dp fallecimento de EmilioLevasseur. E' um grande e excellente ami«. _go quo o Brasil perde. Muito relacionado

"

com brasileiros illustres quo viveram naEuropa, chegou a interessar-se bastantepelo nosso paiz, a que aoalion dedicandouma profunda o sincera affeicão.

Excessivamente modesto, habitava des-de o seu casamento, e quasi durante cin-coenta aunos, o mesmo apartamento nirua Monsieur le Prince. Esse apartamen-to era um quarto andar e mansardas, ou-do tinha installado o seu gabineto do tia-balho. , _.

Por oceasiâo do fallecimento do sir Ri-chard Wallace, oue foi contemplado comunmlegado de 500.000 francos, mas essafortuna om nada alterou os seus hábitosmpdestos o a sua vida de trabalho.;

Deitava-se pelas 10 horas da noite ^alevahta-se entre cinco o seis da manhã.Recebia os seus amigos Íntimos, ou quem-recorria ao seu saber, tambem pela roa-nhã, entre seis e seto horas.

Durante a celebre questão _o Panamáo seu nome ficou muito em evidencia, poiitendo sido um dos juizes na questão, moa-'trou-se de uma grande imparcialidade,'tendo sahido da sessão do jury om que foi;julgado esse casa, coberto de applausos.pelo povo, pois ora sabido que lhe tinhamsido offerecidas varias acções beneficia--rias, as quaes elle recusou receber. paranão perder a siía autoridade de juiz ,re-cto.

Manteve sompre as mais affectuosas re*lações de amizade com o barão do RioBranco.

Foi um dos directores da «GrondeEncy-clopedie» e encarregado o organizar a;..parte relativa ao Brasil. Nesse trabalhocollaboraram, redigindo vários _ capítulos,o sr. barão do Rio Branco, vàsoohde de '

Aurain (conselheiro Arêas), Eduardo Pra-do e vários geographos francezes, comoZabrowski e. outros. Esse artigo sobre oBrasil tompu grande deflenvplvimento, tor-nando-se muito maior que o consagrado_ &Grã-Bretanha ná mesma encyolopedia.Pòr occaaião da Exjjosição de Parw èm j1889; esse trabalho' foi tirado em avulso,constituindo Tim volume com mappas ,fvistas do Brasil, .'.",¦-. '^-v^

O conselheiro Ruy Barbosa publicou «<>bro essa monographia, em outubro de1889, úm ;estudo muito, elogioso.

Emilio Levasseur nasceu em Paris a 8de dezembro de 1828. e fez ou seus pri-metros'estudos no Collegio Bourbon, cha-.mado depois Lyceu Bonaparte. Desejandoseguir o magistério, matriculou-se na Es-cola Normal em 1849. De 1852 a 1854 foio sou estagio de adjunto no Lyceu deAlençon. Depois de seu doutoramento, foinomeado lente de rhetorica em Besançon.Voltou para Paris em 1856, sendo escolhi-do para lecoionar no Lyoeu de 8. Luiz.Em 1861 passou a professor, de historia noLyceu Napoleão. Sete annos _depoia er»_eleito para a Academia de Scieneias Moraes e Políticas, na vaga de Duchatel.Professor de historia.das doutrinas eco-nomicas e de geographia no Çellegio d«França, íente. de eoonomia politica no.Conservatório das Artes e. Officios desde1876,'cathedratioó; de estatística e geo-'graphia econômica na Escola Livre daiScieneias Políticas, Levasseur constituiu-se uma autoridade universalmente respe!»tada nessas matérias e tomou parte activiV;e saliente em todos os conareasos interna-

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oionaes do estatística ò geogrnpbitt reali-éados na Europa e na America. Empenha-do desde 1871 na propaganda pela organi-éação do ensino da goographia na Fran-Ça, Levasseur fundou eom outros a So-ciedado do Geographia Commorcial, quetrazia osse objectivo pratico.

Activo oollaborador das rcvistns histo-ricas, espalhou a mancheias as suns pro-ducçõos, sempro fieis o baseadas nos do-aumentes.

Promiado varias vezes por seus traba-lhos, nos concursos om quo tomou parte,Levasseur adquiriu uma solida reputaçãotio sábio nos ramos em que se espociali--avn.

| Entre os seus livros mais importantescitaremos: Becherches historiques sur le'tystime

de Làw (1854) e De pecuniis pu-Tilicis apud Bómanos, these de doutora-mente j La question de Vor (1858); Hm-toirc des classes ouvriires cn France, de-puis la conquUe de Jules Cétar, fusgu'àla Bávotution (1859); Za France Indus-trielle en ljSg (1865); 1'imprê, voyanccet Vêpariiue (1866); Du rôlc dc Vintelli-gence dans la produetion (1867); Cour d'é-conomic morale, industrielle et commer-ciale (1869); Véiuâe et V enteio nem ent degéographie (1871); La France avec ses co-lonics (1878); La popiilation françaisc,historia da população antes de 18S9 o do-inographia comparada da França (1889-1893) tres volumes; Les Alpes et les gran-des asecnsions (1889); Lc Brésil, extractoda Grande Encyolopodia, com diversos col-.aboradores (1890); 6'ourj dc Géographie,livro didactico; Grand Alias tle Géogra-phie physiquc et politique (1890-1892)!

Os exames dos cocheirose chaufíeurs

Escrevem-nos: —hOs freqüentes desastres •produzidos

por vehiculos, om S. Paulo, o ua suamaior parto dovido ú imporicia dos con-duetoros, _quer sejam cocheiros ou chauf-feurs, lembraram a necessidado do pedirno publico, em' .annuncios, pólos bondes,«quo evito do caminhar sinão pólos pas-seios.

Si do fneto ó bom lembrada'essa'medida,soria também justo quo o publico oxigis-so que as cartas do cocheiros e chauf-¦feurs 6Ó fossem concedidas n peritos nosseus officios; e is1» não podo acontecer¦emquanto os oxnmes forem .feitos, comoaté agora, por pessoal sem habilitação,e incapaz dò julgar e attestar a períciados examinnndos, como são os fiscaes mu-nicipaos o respectivo inspector, quo fazemo oxamo dos cocheiros o chauffeurs.

E esse mal ficaria sanado si,' uma vozque o serviço de inspecçao do vehiculosjá está affectoá policia, tambom ficasso

,n sou cargo 11 expedição de títulos de ha-bilitaçãp, com os, quaes seriam .retiradas,lia Camnra as respectivas cartas.'

Com essa organização q prefoitogaranti-ria do certo modo a. tranquillidade dostranseuntes o pouparia algumas':VidW-t

A policia conta hoje com um hábil con--ingente do chauffours o cocheiros liabi-lissimos.-no.seu.'corpo do'bombeiros'é Re-partição Central, que poderiam sor en-carregados do proceder a esses oxntlies f>julgar compotentemenie da perícia dosexaminando*.. .'. .'-.'.

O prefeito da cidade, quo muito so in-teressa pela tranquillidade publica, cs-tou certo quo tambom providenciará pa-ra que, desse modo, so evite nma grandeparto dos atropelamentos, quo diária-mento 60 dão nesta capital. — De v. s.,Um leitor victima.» ' '

d.i chuva do homom, um gunrda chuva deso nhora, dois dooumentos. ,

Foram retirados 8 objectos e oxistomenidepoBito 578.

Rogistarrim-se 9 deolarnçõos do perda.Não foram alé agora reclamados ps sc-gunitos objectos ontradns em fevereiro:Uma blusa do senhora, uma toalha marca-da com as letras A. ü., nm livro còm onomoado Nellie Hnrrison. duas bolsas o umpostal com o nomo do Siniòno, uni cintopreto, uina argola com duaj» chaves, umcanivete, uma bolsa de senhora, uma boi-sa com dedal o agulhas .

. ,,,.,. 'ttí,f"' 'Jn ¦:•' r¦¦'¦¦: ¦" < ••/-• vvj

fwío.roi Iniciada o se ojtadcu a colont-lOJSS, dó* ...tyóulqs vçnçldos e dó alto

|raü do proéperidadó eóonomioa áttiàgi-o e dà succeseivft débaoià, ém virtude daéçvatórWaçâó dq prinolfal produoto ás,

lavotIFa, 6 café. 0 dr. Sampaio Vidal, àgoverno, bom óómo todos os intoroáaaqopnó gravo problema, dj. dura oxporionoíàdo passado, tiraram uni ensinamento bemproveitoso para o futuro o hoje tl opinião pu-blica unanime reclama que se providenciepara quò sejam conservadas em valor asaotuacs plantações, representadas por 700mjlhõos do pés de café, quo Voltaram a serfónto de grande riqueza, bem oomo sejaminiciadas o activados outras culturas, afimde augmentar o bem. ostar econômico gó-ral.

Para alcançar esse «dosldoratum» é dcnecessidado improscindivel valorizar o bra-

Municipal

Hospedaria de ImmigrantesBoletim do dia 12 do julho de 1911.Procuras:5-2 pretendentes proouram, nesta Hos-

peda ria:2.260 famílias do colonos, para a lavou-

ra caféeira, pagando, pelo. trato de milpes de café, por anno.de 60$000 a 1208000:por carna, do 12$000 a 20$000, e por aliquoire de café colhido, de $400 a $600.50 famílias do apanhadores dé cafó pa-gando, por alqueire, de $500 a $600.' -

1.502 trabalhadores de terra, para cons-trucção de estrndns do forro, pagando osalário do 3$000 a 5$000.

¦ 130 trabalhadores, para divorsos sorviços,pagando a C$000 diários.

Offertns: '4 escrivães o 3 administradores de fa-

zenda, 1 ajudanto do administrador o 1mechnnico.

Immigrantes':Chogndos, 78.Esporados: em 15, 5; om 22,'38.

- Lotes do terras á venda:N03 núcleos: «Jorge Tibiriçán, «Campos

Salles», «Sabatina», «Pariquora-nssti»,«Condo do Pinhal», «S. Bornardo», «Gn-vião Peixoto», e secção '«Nova

Paulicdn»,«Nova Europa», «Nova Odossa», secçõesPinhoiros o Paraizo, "«Novn

Veneza», sec-ções Quilombo. Barroiro e S. Bento, «NovaCampinas», o nas fazendas (.Cachoeira» i e«Monjolo». ¦ .

Qnntniçtos effectuados:Diréotiiiiíente: 1 ¦trabalhador, do torrn..Destino certo.: 2 famílias de colonos.AVISO — Esta Hospedaria,acha-so abor-

ta todos os dias uteis da.s 8 ás 10 lioras da'manhã, o das 12 ás 4 horas da tardo.

¦__-_*?__¦«

Ma.adouro MunicipalMovimento do matadouro no dia 12 do

julho do 1911:Foram abatidos 1 leitão, 200 bovinos,

142 suinos, 22 ovinos o 11 vitellos; imiti-lizados 1 bovino o 5 suinos; 42 pulmões,

. 7 fígados e 10 intestinos delgados do bo-' vinos^-44 pulmões, 10 figado6 o 8 intesti-

nos delgados do sunios; 2 pulmões,' 1 fi-gado ei intestino delgado de ovino.

Os cinco suinos foram -inutilizados porcj'6ticercus e o bovino nor tuberculose;

.á. mocotós de bovino por febro aphtosa. .V .Emblema do carimbo: «Flor de liz»-

VaccinaçaoEstá encarregado hoje do serviço do vao-

cinação contra a variola na Directoria doServiço «Sanitário, das ll ás 3 horas da tar-(le,-o inspoctor sanitário dr. Lucas CaltoPreta.

' "

1 Iti e a iíüPATRONATO AGRÍCOLA

IVConcluindo o nosso .modesto estudo so

bro a emigração italiana, não podemos dei-xar dó mencionar o brevemente examinaro projecto do lpi do dr.-Kv A. Sampaio'Vi-dal, que tendo a tornar offeetivas as garnn-Uas estatuídas nas leis fedoraes è estaduftès'«.'favor dos .colonos é, outros tràballmdoiWruraes. ' ¦-¦' ''' ;"-~

_Como é cabido, o referido projecto deloi, com poucas emendas, acecitas pelohonrado'-p^Ópoftenío,*'1'fói"appr'oviido pelaClamara dos Deputados-.-o, quanto antessor4 submettido á' deliberação, do. Senado.B e fóra dõ qualquer duvida que, por par-to daquolla alta corporação politien, teráo melhor acolhimento, pois ao mesmo tem-po que vem protegor uma classo do trába-lhadoros a quem devomos a riqueza dopaiz,''o: seu enormo desenvolvimento o 1sou incontestável progresso, estabelece nor-mas, quo sáo o'resultado das instituições so-ciaes om vigor cm todos os paizes civiliza-dos.

O Congresso do Lavradores, reunido liapoucos dias na importanto cidade do Am-paro, considerando a urgente necessidadode braços para a lavoura, representou aoSonado do Estado, podindo que soja cou-vertido em loi o projecto «Patronato Agri-cola» para quo nunca mais so tenha o di-reito do clamar quo o, listado do S.. Eaul.inão offercco todas as garantias aos colo-nos, -

O dr. Sampaio Vidal no seu discurso

ço o é este o grito geral de alarma, do qualtórnoii-so abrflisado apregoador o,notáveldemocrata o sciontista dr. Luiz PereiraBarreto.

O dr. Sampaio Vidal, com seu projeoto,além de offerecer garantias para o paga-',monto dos salários aos colonos, a necessa-ria assistonoia. medica .0 pliarmacoutj^ oa instrueção' primaria, satisfazendo assima nma nocesidade do ordom moral e ocono-mica, visa collocar o Estado de S. Paulo110 mesmo nível dos outros paizes, nos quneso colono não 6 considerado uma simplesmachina do trabalho. Além de quo, a idéadas cooperativas agrícolas para o sorviçomedico o pharmaccut.oo e ensino primárioha do produzir excellonto impressão naItália, ondo seu elemento official, a miúdo,nos relatórios sobro as condições hygienicase intclloctuacs dos nossos trabalhadoresruraes, tom apontado a deficiência ou,por outra, a carência completa desses ser-viços, quo em outros paizes os trabalha-doros encontram já installados _ o funecio-nando perfeitamente, pois hojo são ellesoonsiderados como parte integrante dasinstituições sociaes modernas

Acreditamos quo esso projecto de loi,quando submettido á d;«lil.oraçno da altacamara, sorá approvado por unanimidade(jo rotos, pois, além do caracter do rnora-lidado, justiça o economia, quo o acompa-illm, não «í sinão um puro neto do pa-triotismo, c, sob este respeito, o Estado deS. Paulo, sempro á vanguarda dos Estadosda União, mais uma vez sorá consideradoa sentinella avançada do toda o qualquerforma dc evolução civil e social, formasem quç so pifrnm as verdadeiras conquistasda civilização nclual.

O grito dn libordado. quo ecoou podoro-s» nas alturas do Ypirnnga, que resoou nm1,1 do maio do 1088, rostituindd á dignidn-du humana unia bciu.'grando'. falando dctrabalhadores, quo reuniu etn torno da Re-publica os homens mais illustres e clnrivi-dente3 do pniz, repetir-se-á agora nestaterra clássica das mais nobres aspiraçõesnnoionnes, determinando um novo periodode insurreição o liberdade, econômicas.

A extensão 'territorial do Estado do S.

Paulo i quasi ogual 11 do toda Itália: po-doria, portanto, acolher uma populnçãodccupla dn actual. Assim, pois, é absolutaa necessidade dos braços o é preciso envi-dai- esforços para encaminhar outra "vezpnrn cá as correntes ('migratórias, ns quaesiião <: possivol mais nlliWar com' promes-sas, porquo cilas sn dirigem., do prbforen-cia pnra onde cífocíiváinento lm possibili-(Indo do ganhar e ccónomisnr alguma çoisn',que possa mnis tardo sorvir para supprirás necessidades da velhice.

As culturas sueceptivéis dn extensão cintensidade maiores são, além da do café,a do algodão, da canna de assucar, dnr.fructas tíõpicaés, dós oereaos, om modoesjjaciál do arroz o do milho, sondo que cs-!¦' ultimo, aproveitado para a criação dugado, foi, pnrn 05 Estados Unidos dn Ame-noa do Norte, o primeiro signal do ri-quêza.

Pòr outro lado, a questão da emigraçãopara .m^ paizes de pr.igem ,«01110 para nsdo t.cstilip; torua-iio cada ve:: mais com-plexa, vindo a ostabeleeor-so uma politienKopha o'-<?-pecinl assentada om bases con-tulnf..»í«.tintíyu formula do «ut des».

Qúorn quer quo de levo estudo as ei^ii-«rações europeus, quo so dirigiram pir_•õ'ií-õo>itirientè's.'l-i-féfióáflôs?b quem ncom-panbnr esses movimontos nas suas novasIriijcetorias, .cm virtude dos adiantadosHic/õs aotuaes do communicação, percebof.icilmdijjío que nos mercados do trabajhoo braço é cada voz mais procurado, poisWbraço, segue constantomento o capital, i.

No Estudo do S. Paulo não faltam ho-mens que sp dedicam com amor ao estudodesses pheiioménos sociaes, o odr. Sam-paio Vidal, no discurso com' quo funda-mcntoii o seu projecto dò loi, sálioiitott nMcessidade o as vantagens da immigraçao, especialmente italiana, quo tantas oínnogayeis provas tom offerecido da suaoperosidade e de sua aptidão oomo coeffi-ciente do progresso desta terra.

O senado, «alvo modificações dc poucaimportância, approvar... com toda cortoza,nitegralmonto o por neolamacão, o proje-eto de loi Sampaio Vidal, no interessa mo-rui o eooimiiiK.fi deslo Estndo, fadado aum porvir brilhante o prospero.'

B. BELLI.

ORDEM DO DIA 15 DE JULHO

2.a parte

Disoussão do projecto apresentado pe-loj commjjMÔee. de Justiça e Finanças omsetis pareceres ás. 11Ô e 112, ostabolocondoquê a licença concedida aos estabelecimen-tog comniévoiaes exoèptuados pelo ar|>. 5.0paragrapho Í,o, dai lei n. 450, de 1900, e1.348, de 1010, nSo dopende de pagamen-to de taxa eapecial.

PAM.ÒEB N. 118

10

'

Centro SporHvoTRAVESSA DO COMMERCIO — 10

S«oç-o de loteriasGRANDE VANTAGEM AO PUBLICO

Os bilhetes brancos da Loteria Federalvendidos por esta casa, cujos números ter-minarem pelas uuidadtr, interiores p.u.posteridres a unidade om que terminar opremia maior, terão diroito ao reembolsodo mesmo dinheiro, o quo eqüivale a pre-•niar tros finaes. - -_- ..•..,._".-.:-.,

Serviço; Meteorológico do Estado de S. Pauloiolcllni do dia 13 de julho do 1911/V, . Ephemericles astronomicaB da dia 19 rl_.1__1t._-..Naseer_.do_.ol, 6 h. o 48 m.i; nascor da lA>, 7 iu o 25__ T.

-oceaso da lua, 8 li. e 20 m. il,

Qunito minguante 1 10 dai! h. e 2-1 m. M.osoaso do sol, 5 b. e 28 m.

Resumo dos primoiros prêmios da lote-ria da Cnpatil Federal .pktrallida hóii-tem:48116 '.'.Í1086 .'.' .....V.Í5481 ...."..._..::.;.'...:Í10C2 :.'-...;..'.•::'.

40:ÕOO.f(.OQ[)' C:00Ô$(l9: OPQSiOOO

.''2:000í!00íy

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I:

-¦;¦;-'¦•

Conferência humorística-A conferência humorística quo sob p

íiíggcstivo ¦ tliema-dO theatro pdr dontfó»,,p'sr. João do Rogo Barros, fará, nó pro-;iimo domingo, 16 do corrente,..\48.8..tio-

V^jas .da. noite, no salão do Cpnseryatorío,' |'dedicado aos gromips dramáticos das se-

...guintessociedades: Club Qymna.sticp ]Por-"'luguéz;'Grêmio Dramático 'jtüso-tóisi,-

leiro; Oremio Dramático Qu. Vicente;grêmio Dramático Taborda; Oremio Re-

V freativo Internacional; Oremio DramáticoAlmeida Glarrolt; Gromio Dramático MariaFalcão; Grupo Dramático Ideal S. Paulo;Sjurpo Dramático Recreativo dó Eíter-

- lato Gutierré,

!

Profissional dq theatro. íónliéóétiàò to-ps òs-'segredos da «catxá». i) sr. ío8q Re-o Barros ha dé provavelmente pro-Uílr"m

jpálfistíã interessante À.éwtrátód»,jijp A desoripjjB, hUmórlstícá dá vida lá-af-bhstidofaês.

Gabinete de queixas0 objectos adiados

„ Extrahiram-se da imprensa.m$ iifoví-éllQp.¦.¦uS-" J!

iê a GuartiiliiÉ(\i_í4,'latiha è Capital. :*¦ :-}'-v,vRegistaramlse ttts tttifll:

m verbal, titétaiml' "H'e ií dâpítfli; • .!<-..¦'¦

. Réóebétí.W-íê Vmmé' '—

mpol_Ts»rap_hy;. im eeorlptes «

|m> verbal, tamimí £ V&tm, Hratíaln.ga õ ft dápítflí. • m ,' ¦'¦,,, . .',,.: V.V X'

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i?f.ebeffcm-ie 108 üiJMJ» Wj»)<* df

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qusndo^llaMeem0. mmoyllor. "^ ™™m *' ^-^ reAa^ a0 nÍTel *° .la». • .• &. ¦«• It-tttuA...

OBSERVATÓRIOS

B.Ptulo (Obiervatotto Central).Santos . . . .Iguaps. . . • '(amplnas , ,¦BlbrtrSo Preto .S. Carlos do PinhalTMíbató . '.-Hisctcaba'Àgndoí, 'Rio ClaroBrotas , -Bragançafranoa. '".thT.atnhy ,Ui

IM:?¦ íXÍ>-^B^_______K

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Temp.tnaxjmift

115,014,418,610,8

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Temp.mlnlina,

A*í 8 h, 0^,-B m.'M.',.'t«injoV|_-"Bri, Paulo..

Temp.-.,. -..4o ar!

Chnva om24 hor

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Estado itfi<..,.•},.do oéo

BaoobertoH«lo encoberto

Cta"ro_.'V

Melo éncobMtoSneobertá'

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EnoobertoKelp «noob-rto

Encoberto-,:i film ii

EUtnòmenos..HS» 34 borki

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n_ Su t?.681?"!"168. áSrtf^í %'¦ '^IWVa-orto'. 3.. ÇàmpbjftS,Ptohàj, ?Wa^ Agudoô, Pranót. \ Pj-íIdí, áÔ0-_ajií ft Upüií*'"; :"'^ '^'- â.tafltódp

ip.Siç5b dá geádjitempo na «apitei (at_ _ horaé da tarje):empeífttur» •*—-¦-" -7- •"emperaturiemporfttufj. üiíixíimüi WA..èmperaturá. roinima, 60,Ç..huvd em |- lioras, 0,7 iliím.

1 fenW predoüiin(.ute, km,/?émpp g-fSl, .vàrisvéu

têmpç provavil para amanhiJvatôft. ., ^

[üàdranfc- S B . NW, vfestav-i, neb:iy-a_oikvV

«oe 5í Âtvdj

•Em 1910, vários negociantes desta ca-pitai representaram á münioipalidede con-tra as disposições que regulam o fechamen-to, á noite, das padarias e confeitarias.

A lei n. 480, de 20 dejaneiro de 1000,modificada em parte pela lei, n. 076, de29 de janeiro dei 1907, dispõe o seguinte;«Art. .).o — Òs estabelecimentos commer-ciaes em geral, fechar-ee-üo íis 8 horas danoito, excepto nó periodo do anno de 1de dezembro a 10 do-janeiro, om que po-derão funcoionar até 9 horas da noite.» —«.Irf. 5.0 — Eíceptuam-aó da disposiçãoantecedente: Paragrapho l.o — Os boteis,restaurantes, cáfás,'1 botequins, oonfeita-rias, _ bilhares o chárutárias, que poderãodepois. daquellas horas estar franqueadosoo publico, mediante liconça especial daPrefeitura, em que íe marcará qnando do-vam fechar, attondendo-so, porém, ás con-veniencias do socego da população e da or-dem publica.»

Expendendo divorsas consideraçõot emabono de sua pretenção, os declara ntes no-diam o fechamento das padarias e conW-toirias á«>10 horas Jdft^oite, como medidade ordem geral para os estabelecimentosem questão. Ficariam assim dispensadosnão so da obtençlo do licença* especial aqUe se rofere o art. 5.0, ;como também dopagamento da taxa télativa a semelhantelicença.

A,commissao do''Justiça da Oamaratransucta, sem enfrentar a questão . nostermos om que a

'.tinham' collocado os ro-

olomantes, se 'limitou' "a

acoontuar que amesma razão que determinara a inclusãodos hotéis, cafés

"ç .confeitarias nas exco-

pções da lei n. 45ÒJ militavá em favor daspadarias «cujo. genoro do commorcio en-temdj directanioiite corii a alimontação pu-blica, pelo quó .o sèii. .funcoionnmónto do-ve, da corto modo, sor facilitado, sem com-tudo abandonar o Uoder publico a suaregulamentação 110 que diu respeito & po-lioia o liygiene.» . ¦ •«...

De accordo com"ésses fundamentos, acommissao apresentou ' um projecto, quofoi convertido nalei-11. .1.848, do 24 do

-agosto de 1910: ((Ficttinclnido nas excc-pções do art. 5,o da lei n. 460, de 20 dejaneiro do 1900 o cohihiefoio de padarias,para os effoitos da m&^ma lei.» A Ca-mara não deferiu,,poiitantò, a reclamaçãodos sitpplieantes óní sua parto' fund.imon-tnl: o focbamontó, alóm das 8 horas, foimantido com o caracter de oxcopção. ACamara não supprimiuia taxa ndstriota ííconcessão da licença:, o parecor declarapositivamente quo «as padarias dovem fi-enr incluídas nas excepções dn lei n. 450...com a tributação dc sua classe.»

Promulgada a lei ti. -1.348, os interessa-dos voltaram a carga cm duas longas re-presentações. Eis o quo allegam os recla-mantos, depois do haverem exposto os pre-cedentes da. questão.!, ;

«A commissSo'de 'Justiça.apresentou p».-

recer favorável á protelnção dos suppli-cantas, para quó as íj>'tfdãrias e confeitariasficassem comiir?hemlj<^a, no dispositivo; do,art. 4,0:'(íié)"^íía'l« n.

'450, sendo offere-

cido á Camara um projecto dis lei que .foiapprovadóV '¦''¦''Y'.'«!l«"l

Entrio|anto);.o, djjgn<^íl(jjçajpr.efei,to jejp.texpreieio , ab, jirot^i^jgqr ^^lei.-votádai f;e.approvádii,,pela CarhjirAjValffi^ou-a: funda-meoitalmeúte, ^dèokr^ndpt que« aa/pad'ariasficariam oomprencndidiis nó ,.art. 5.o,quando o vencido e approvndo.i. foi^a ;in-

, olu8ão daquelles estabelecimentos no dis-positivo do-,art. 4.o...,.Óra-, taes artigos•contêm diías disiiosiçõcs differontes: a),no art. 4.o regula.-so o fechamento dascasas commerciaes, doterminaiido-se a bo-ra, isto'<!; 10 horas'da-noite no verão e9 horns 110 invenno ;.[>); np. art. 5.0 estabe-lecefe oxcopção a essa regra,, mediantepagamento do 'ta-xas' especiaes, a certaclasse de estabelecimentos, entre os quaesos confeitarias. .

O pedido do3 supplicantes, .attendidopela Cnmara, foi justamente no sentidode não ficarem sujeitos & taxa especialdo art, S.o,

Nos parecores e discussão liavida ficoumanifesto quo a intenção da Gamara, aliasclaramente traduzida rio projecto appro-vado, era attender ao. requerimento dossupplicantes... entretanto, pelo lei, oomofoi promulgada, a' pretenção do» suppli-cantes foi desprezada I»

Os signatários dM __presentaçõ«i, queora estudamos, não tém ratão neste par-ticular. 0 contexto da lei n. 1.8Í8, talcomo foi promulgada, esti perfeitamentedo aocordo com o projecto formulado pelacommissao de Justiça o approvado pelaCamara. O autographo que tivwmòa o ou!-dado de examinar confere eiaotáménte oomo texto da lei promulgada. W óerto que,no pareoer e no projeoto, oomo foram pu-blioados na folha ofnolal «noa annaes, hareferencia ao árt. 4.ó e nló ao árt. ll.o dalei n. 450. Trata-ae. porém, da um- sim-pies erro de Impressío, oonforma verifi-oamos pelo exame do a-tograiplio. Namse oomprohenderla qua o projecto alludia-se ás exçepçOet dowt» (.0,' quando esseartigo formu'la exactamentá 4 J_gra ouo preceito legal presaravendo o. fãetamen-tó de todas as o_«M,(^,iie({i)_tó-"$ wua ho-xa determinada, Além d&o, ineuno quofosse verdadoiía-»''«'.pi_m4a_a «*U<bèíeèidaPêlos rCTlamanteí,^<5opi3ju8a<y âéria muitodiversa. daquella que-propú^iajco.VV

De facto, a 'jSreValéíár a, atgumeiiitacl.odós 6u>plioantee,. q<te,'.^ííder.lál' iia . hy-pothese vertente ^.iiV.pMa^aaV-teriam afaculdade.,,de conservai; abertas''Ss; sumportos,' independentemente" de licença, atéás 1Ó lioras, rio. àstrój.Và'ás O-lioras^^no in-verno P Não, porquo o primitivo árt. 4,oda lei n. 450j em que repouso o argumejn-to, está -_vógadó.-p<&.íW: ri. 97*3, de 19Ò7,o o aot.íál> oti.' 4.o pwjnda.ffoliar os esfc'belecimentos, commeroiiaesjáã 8 ¦ horas da.ooite. Logj),-|neemo qué procedesse' a alie-'

.«ftSão dos- reclamantes,,ã«' padarias .cojiti-.^uariatn sujeitas á hoi* cobriramVãô] fe-,óha«ierito._, ,í.-,r.;... V.'j-V-

'¦¦;. . ¦,'i '

Pensamos; portantçV^qijá' aa teclomaçSesdo que ora jios oooupamos não têm.a ni-

,in.mo' proeedeilHttó: è, Mimtii^sendoVa. e-.coitada, dç.acooído opm a«Ualetra, acc aí

o seu espirite^.'-. (fáíví. ,•¦¦'¦:. ,•¦ I• E' o oaspj porém, de verificarmos si. a•fei^rnereoe-reiérmft, abordando'- asàiinjnquestão que não foi resolvida

"pelo parecer

de ,1910.:/"/.'. : ¦'¦ •¦ -., VV ¦'; !'r Á' commísaíó '*nteildíi"_ii6 Pio' deve-ser

alterada a disposição que exige licençaemeoia] da Prefeitura pára que -os esto-beleojmentoB em debate possam ooíiáèrvár-ao abertos ábjin da hora regújftjrientftr. E'prèoiso que j^lfrefe-tura tenliáVsempre>faculdade de resolver,o çaw óóncrpto. at-

68_,.de'1908, art. 20, paragrapho l.o, n1), não devo prevalocer.

Nestes termos, sujoitamos ao juizo daCamara o seguinto projooto:

Á Camara Munioipal decreta:Art. l.o — Não dopendorã de pnga-

mento do taxa espocial a licença oonce-dida pola Prefeitura aos estabelecimentoscommerciaes, oxceptuodos pelo art. õ.o,paragrapho .l.o da loi 11. 450, de 20 dujaneiro do 1000 e loi n. 1348, do 24 doagosto de 1910.

Art. 2.o — Esta lei entrará em execu-ção a l_o.de janeiro de 1912. > '

Art. 3.0 —' Revogam-so as disposiçõesem contrario.

8. Paulo, 29 de março de 1911. — Ai-cantara Machudo, Armando Prado, E.Goulart Penteado.

N. 112'

A CommissSo do Finanças está do ac-cordo.

S. Paulo, 16 do maio do 1911. — Ma-rio do Amaral, F. X Paes de Barros, Pe-iirr. Yktnts.dro

Discussio do projecto apresentado polaOommissão de Justiça om seu parecer n.119, declarando de utilidade publica pa-ra ser desapropriado o terreno necessáriopara o augmento das officinas da «Lightand Power», na rua Glycerio.

PAREOER" N. 119

A Commissao do Justiço chamado a di-zer sobre o assumpto entendo que om »>-»•to dos termos expressos do art. 6.0 docontracto de unificação entre a peticio-naria • esta Camara, pôde ser declaradado utilidade publioa para o fim de serdesapropriada a área de terrono a qúo aorefero a mesmo peticionaria, alias neces-saria pára o augmento do suqã officinasmoohanicas situadas á ruo Glycerio, destaoapital, desapropriação quo correrá a suacusta.

Assim apresenta á consideração da Ca-mara o seguinte projocto de lei:'-

A Camara Munioipal decreta':'Art. l.o — Fioa declarada de utilida-

de publica, afim de Ser desapropriada, aárea de terreno com 1429 metrosquadrados, aendo 63 m, 60 por um lo-do, confrontando com terreno do TheS. Paulo Tramway _ Light nnd Po-wer Company, Limited, face parao rio Tamanduatehy, com 25m.20 defrento, por outro lados 7<5m,80, dividindocom 0 dr. João Emygdio lUbeiro o a mes-ma Light and Power e finalmente com20m,3fl do outro lodo o. limitando com ooutro parte deste terreno, que sorve defundos dos prédios us. 30, 32 o 84 do tuoGlycerio, desta capital, correndo as d«a-pesas dje díeeapropriação por oonta daroferida Light and Power, què da mesmaarca de terreno necessita para o augmeu-te de suns officinas mechánicas, sitas ádita rua Glycerio.

Art. 2.0 — Revogam-se as disposiçõesem contrario.

S. Paulo. 9 de maio de 1911. — Ar;thur Guimarães, Alcântara Machado,Armando Prado. .

Discussão dos pareceres ns. 120, 48 è;118 das commissões de Justiça, Obras eFinançns, mandando arefrivar um roque-rimento em que o tr. Laurindo Ribeirosolicita concessão para a collocacão dequadros reolames nos muroe, etc.

parecer tt. 120

Laurindo Ribeiro pedo a concessão pa-ra si do exploração do quadros recla-mee... adaptados aos muros onde o per-mittirom os respectivos iproprietarios oarrimados ás arvores nas praças, mas,avenidas, beccoe, ladeirae o travessas.' •.

A Camara tem sempre negado deferi-mento a -podidos dá mesma natureaa, queconstantemente se lhe faüem. _ V'O

requerimento deve ser archivado.:¦ S. Paulo, 26 de maio de 1911. —' |Aí-ióáMara Machado;,:Atmandà Prado,. Ar-ithiir OuimaraeU'i-'f'.> " •*'. ".'"-';•.O

,>>,' « I .• ,r-"t'' ") D j ' ¦

••*N?V_8,* •-: V'^' í;.V-A Commissao de Obra* está de accordo

Justiça,com ó parecer dá digna Oommissão ;de

lendo ás conveniências"'dó /jocego,^ da,popurl_ção o da ordeiri J?ublioá,. óiròúms-xãincÍB8 que Variam deVhypçthW a fiypo-these. • '¦*,/%"¦

.'"",« '.,','

, •. ^E© compensação, ba um ponto,'.,ém'queos suppliçontes'têm toda áiftzão.*. aíliçén-cá especial üo deve' çpríesponder'. umata*o espeoiol ,e a permia^ãó; deve ser con-tedi«r_« sem a eobróoárga de nova' cóntri-oulçõo em-, beneficio dos. cofres ,-.munici-Mee.. Com «.feito, é.o interesse'.pjiblico•3U« abre riiárgem i éxcepçâo j 4 a ooçvo-wancla da população qua. exige o fecha-Okattto tardio das casas que exploram' o(janeio de meroanoia de que se trata. Oo-tto, portanto,, sobrecarregar-se e onerar-•a .0 commercio, diffioultando-se • con-leoução de um eatado de oousjia que rever-' '" "adeP-À

mit_iü_í *,

te em benefioio da colleotiv

S. Paulo, 20 de junho de 1911 — F. Hpr-ta Junior.,/. M; de Sampaio Vianna, E.Goulart'Penteadu. ¦

N. 118 ¦- !"''

A Oommissão de Finanças também opi-na pelo indeferimento.

S. Paulo, 5 de junho de 1911. — PedroVicente, Mario áo Amaral.

Discussão do parecer n. 121 das com-miasôes de Justiça o Finanças reunidas,mandando archivar um requerimento dosdrs. José da Matta Cardim o Albino Gui-moraes em que se propõe a consolidar asleia e deoisQes municipaes, desde IS de no-vembro de 1889 atá 81 de dezembro de1911,

, . Pamom. n. 1.1

Em requerimento dirigido á Oamara osadvogados José da Matta Cardim o Al-bino Guimarães ae propõem a oonaolidartodaa as leis • decisões municipaes, a par-tir de 16 de novembro de 1889 até 81 dedecmnbro de 1911.

A Oamara nio ignora certamente que,em 1697, o dr. Henrique Coelho e o actualdireotor da Seoretario Geral da Prefei-tura, ir. Álvaro Ramos, executaram o .tra-balho de consolidação das leia e aotos niu-niolpaes oomprehendendo o ¦ periodo de1892 a 1897. 0 trabalho não' foi publica-do. Posteriormente; em 1907, o prefeitodeterminou que o director da Secretariacompletasse a recapitulação dé 1897, ac-oresoentándo4he as disposições permanen-tes deoretados até aqiiello data e suppri-mindo as disposições revogadas j e a lei n.1.Ò54, de' 12 dèli(nòyembró de 1QÓ7, art:28, providenciou sobre a publicação dessetrabalho, devendo, correr a despesa, pelaVerba Expediente, da Secretario

'Geral.

A consolidação'está conclnida, A saa pu-blicação dopendé somente, êe. uina,.revi-•Ro, em que se attenda a legislação sub-.sequente o 1907. '.-; ¦" _,.,- :.'.;.-.., 1

A visto do exposto, o ^requerimento ,dosadvogados Cardim. o Guiniorães deve 'serarobivado, por não haver o que deferir. :

. S. Paulo, 80 de maio do Mlvi^ APcantara Machado, Àrmtíndo ;P.TJsão, A\r-jf/iur Quiimrães,i'Pe^o,Yicsnié/Ma(rtó lioÀtrilaraX." X'' ¦ ,;'

i

Discussão dos .,pareceres ,ns.. ,122 e 114das oommissões de Justiço ,e Finanças,,mandando archivar uma circular ,,dft. Ca-mara Municipal do Patrocinio doSapuoa-hy, relativa a revogação das leis do 6 donovembro de 1907 é 16 de dezembro do1902, art, 10, sobi-e novas plantações dooáfé. "¦:¦'¦¦-

'•'¦¦ -. ¦'.,. ¦

* •¦ Parbobr n.-122.; ¦ ' ' ''; ¦

. A Câmara Municipal-de; Patrocinio' doSapucahy pede a cooperação da;:miiniçi-polidode. pára que se obtenha'dó; Coh^cs-eo do Estado o' revogação

' ,$i4, leis de.

6 de novóriíbro de: lg0^;á"16 de'dezembrode 1902, tfrt. 10,' sobro ,nqvas plantaçõesde oafé. ._ ' "

,. • •- '¦" •>:_'>.4 matéria não interessa, de ,pei^ó. 0,0

municipio. Além disso, ;ae , providenciasconstantes das leis eim. questão.fazeiti.ho-]e. .parte do plono da, valorização, levado'avante pelo gove,rnb do Estõdoi- Consolida-da.a situação, o, Congresso;,virá,natural-mente ao encontro das:j aspirações da la-votira. . • .;.V' . V c-

0 officio deve ser-archivado.-'-â. Paulo, 30 de maio de' 1911. ~ Al-

cantara Machado', Armando Prado, Ar-iKúr Guimarães. VV - i ::'.'

Discussão, dos parecores ns. 123 o 115,das commissões de Justiça o Finanças,mnndando archivar uma roprbsentaçãouos companhias nacionaes e extrangeirasdo Seguros, sobro elevação do impostos.

PAItKCliR n, 123

Varias companhias nacionaes o extran-geiras do Soguros Marítimos e Terrestrespedem á Cnmara que rovoguo a disposição

rleÀJ?X£.entnria' T*^ fl',a' fl6 olcvo''a oMXWIjiOOO, o imposto a quo estão mi-jeitas.

Pensa a commissao do Justiça quo, cmmoio do exercioio, não devo a Camaramodificar a disposição vigente. Quando sodiscutir o orçamento vindouro, tomar-so-úna devida consideração a matéria do ro-quqrimento.

A oommissão é do parecer que se arehi-vo a representação.

S. Paulo; 20 do maio do 1911. — Alcan-tara Machado, Armando Prado, ArthurGuimarães.

N. 115

A Commissao do Finanças está de accor-do eom a de Justiça, .om não poder a Ca-mara tomar em consideração os represen-tações das companhias e agencias de Segu-ros Contra Fogo e de Vida, roferontes aimpostos actuaes a quo estão sujeitas,, si-não por oceasião de se discutir a lei dareceita o despesa para o exercioio de 1912.

S. Paulo, 5 de junho de 1911. — PedroVicente, Mario do Amaral.

Discussão dos pareceres ns. 124 e 1^6,dos oommissões de Justiça e Finanças,mandando archivar uma petição em quodiversos proprietário» de oasas do penho-res, reclamam contra' lançamento do im-postos.

PARECER N. 124

Diversos proprietários de casas de eni-prestimo sobre penlioreg allegam que éexorbitante o imposto fixado pela lei n.1.258, de 80 de .outubro do 1909, nrt. 14,paragrapho l.o, n. 29, o pedem que sejaello reduzido a 3:000$000.

A Commissao de Justiça entonde quesó por oceasião 'da elaboração da futuralei orçamentaria deverá ser tomada naconsideração que merecer a representaçãodesses negociantes.

Opina, portanto, pelo archivamento dapetição,

S. Paulo, 30 de maio de 1911. — Alcan-tara Machado, Armando Prado, ArthurGuimarães. ..,-'.

N. 116

A Oommissão do Finanças ostá de accor-do.

S. Paulo, 5 de junho de 1911. — PedroVicente, Mario do Amaral. , .

Discussão dos pareceres ns. 125 e 117,das commissões de Justiça e Finanças,mandando archivar um requerimento emque a redacção da ((Brasil Revista», soli-cita um auxilio do 2:000$000, para o pu-blioaçõo de um numero especial, dedicadoao municipio de S. Paulo.

PARECER n. 125

A Redacção da «Brasil Revista», deso-jando publicar um numero especial, dedi-cado ío 'Hrariieipio do B. Paulo, soHcitada Camara um auxilio de 2:000$000.

. Não comportando desposas supérfluas, oorçamento municipal-o sendo mais. queduvidoso, o proveito que a cidade pôdecolher -dè propagandas como essa, entendea Oommissão dq Justiço que o requeri-mento deve ser archivado.

I

,6. Paulo, 20 do maio de 1911. —.Alcan-tarjaiJ^aeliado,. Armando, Pirado, ArthyrGuimarães. ,-i'Li'\L'"

n. 117''"L,x.'L'--\LDè accordo oom o. pareoer da Commis-

são de Justiça, a de Finanças offereceó consideração da Camara o seguinte pro-jecto: .

A Camara Municipal resolve mandar Ar-chivar o Tequerimento dà ((Brasil Rovis-ta», em que pede o auxilio do 2:000$000,para publicar um numero dedicado a estemunioipio.

S. Paulo, 6 de junho de 1911. — Mariodo Amoral, Pedro Ptcente, com o votoseguinte: O simples indeferimento 0oumo petição dirigida á Camara, emboraom sessão, não deponde de lei ou resoluçãoporá quo produza seus devidos effeitos.Basta que tenha a publicidade communi.

Discussão dos pareceres ns. 126 e 118,das oominissões do Justiça e Finanças,mondando aTchivor um requerimento doprimeiro secretario do Centro da Federa-,ção dos Homens deCôr,- __olicitando_ umauxilio para os festejos de 13 de maio.

PABECBB n. 126

O Centro do Federação dos Homens deCôr pediu á Oamara um auxilio para levaravante oa festejos commemorativos da li-bertação dos escravos.

O. requerimento perdeu, a sua op portu-nidado. E' o oaso de archivol-o.

S. Paulo, 80 de maio de 1911. — Alcan-tara Machado, Armando Prado, ArthurGuimarães. '' ;,. .

N. 1Í8

Do accordo com o parecer da.Commissaode Justiça, á.dá Finanças offofccoá con-sidernção' da Cornará ó seguinto projecto:

Artigo unico. — Por ter pordido a op:portunidade, a Ca-maTO resolvo mandar,'orchivar

o requerimento, do Centro da FcVderaçjío dos Homens de Côr, ém' que soli-cita auxilio pecuniário para 03 festejos do13 de maio.

S. Paulo, 8 de junho do 1911. — Jfariodo Amaral, Pedro Piociiic. apenas peloarcM^arucnío, independente do Ioi ou rc-.solução, como materia do moro expedionto-dos-sessões da Camara. .! •

Discussão dos pareceres ns. 4, 127 o 119,das commissõos de Hygione, Justiça e Fi-nariçnst "mandando archivar ' uma repre-sen tação de 'Antônio; dó Moraes è' Outros,soltfé ò serviço funerário.-

' '• -¦'¦¦y \'Parecer tf. 4 :"-' :

A. Commissao''doHygiene' é' de pareoerque seja árchivada eflta representação, vis-te já- estar resolvido q assumpto. i.

S. Paulo, 20 do'abril do 1911. — Al-1neidaLima,Oscttr'P.orto, E.iGoulart Pqn-íçaclo, < ¦ - ¦' ¦- .' v' ''

¦ Discussão 'do

parecer' n.' 128, da Commis.sao de Justiçu, sobre um officio do Insti-tuto Histórico e Geogrophico do S. Paulo,cm quo pede para sor dado o nomo de Mar-ijuoz de S. Vicente (dr. José Antonio Pi-menta Buono) ú uma rua da capital.

PAllECEK ií; 128

p6ílnL° Instituto Histórico o Goograpbicodo S. Paulo quo, na próxima revisão dnnomenclatura dns ruas, soja dado a umadollus o nomo de Pimenta Bueno.

.'Nada mais justo. Já um do nés so ha-via lombrado do propor que, om* tempoopportuno, so prestasse a homenagem do-vida ao grnnde jurisoonsulto o notável es-tndistn, quo foi uma dns figuras mais bri-llinntes do Império.

A Camara acolherá, sem duvida, eom omaior apreço a inipiativa do Instituto o bade, cortamente, converter om roalidado ossaaspiração quando se verifique a opportu-nidade do fazel-o.

S. Paulo, 16 do junho do 1911. — Alcan-tara Machado, Armando Prado.

Discussão do projecto apresentado pe>las commissões de Justiça o Finanças cmseus parecores ns. 129 o 120, autorizandoa acquisição, por compra, por utilidadepublica, dos prédios ns, 8, 10 o 12 da tra-vessa da Sé, esquina da rua do Quartel,onde tem os ns. 2, 4, 6 e 8, o do n. 10 des-ta rua, pola quantia de 280:000$000, e ali.terizando a pormuta. daquelles prédios, de-pois de comprados com os de ns. 6, 6-A, He 8-A da rua do Santa Teresa, etc.

PARECER 'íí. 129

Por officio de 16 do junho, a 1'refeiti/-ro trouxo ao oonhecimonto da Camara oaccordo quo entaboiou com d. Josina doNascimento Cantinho do Amaral Rocha,para a ocquiaição dos prodios á rua Santalereso ns. 6 o 6-A, 8 e 8-A.

Vê-se dos papeis que fioou -ajustado en-tro a proprietária o a Prefeitura o preçode 190:000$000 o que a transacção revés-teria a férma de uma permuta.

Para isso, o municipalidade precisa od-quirir de Bruno Bresser Monteiro o ou-tros os immoveis á travessa da Só ns. 8,10 e 12 e á rua do Quartel ns. 2, 4, 6,8 e 10, pela quantia de 280;000$000, per-mutando-06 om seguida com os álludidosprodios á rua Santa Teresa o entrando ainteressado oom a róposição necessária.

Os prédios que, modianto a permutaproposta, vão ontrar pnra o dominio mu-nicipal, foram declarados do utilidade pu-blica para a construcção da cathedral dio-cesa na.

Embora entenda a Commissao do Justiçaquo não ©xisto objecção do ordem legalcontra semelhante transacção, parece quo,no assumpto, a ultima palavra devo serdita pela CommissSo do Finanças.

S. Panlo, 28 do junho de 1911. — Aí-cantara Machado, Arthur Guimarães.

N. 120

Não consta destes papois qual o planodo melhoramentos que está realizando aPrefeitura, nem em virtudo do quo lei,mas a Coramissãoi do Finanças falando de-pois da de Justiça, que ó a competentepara dizer sobre o diroito o corto do queo sr. Prefeito não está sinão executando '<vontado da Camara, não tom outra cousaa fazer qüe não roja dar a forma do pio-jecte do lei ao accordo feito por aqu.l.efunecionario.'

N. 127

De accordo com'o.archivãmente.S. Paulo. 30 de maio de 1911. — A Coni-

missão de Justiça: Alcântara Machado;Armando Prado, Arthur Guimarães.

•N. 119

-..-___-.¦;

íkl CommissSo de Finanças subscreve oparecei" da de Justiça. .. .'¦•- •

8. Paulo.-fi de. junho de. 19111 4. PedroViitnte, Mario*ao{âmarai,-' •' ¦ V

Do accordo coiri os pareceres das commis-sõès de Hygiene e Justiça, a dè Finançassubmette á appro*{nçãa' da; Câmara o se-guinte projeto:' -. .

Art. iínicò. — A"Camãra Municipal ro-solvé'niáhdar' arcTiivár ò requerimento deAntônio "d'è''M«jraes'0 outros

"sobre serviçofunerário; visto

'já.'ter a Cornara resolvido

a respeito. 'S. Paulo,' 8de"júriho;;do 1911-. — Mario"do l.lriiárálXPedro' VUçntc, i)olo;ÍJrc7ii'!.rt-;

mento,, sómonte. Esta'representação devo-ria ter sido annoxa aos papeis referentesáo' assumpto o ooiri elles tó_nadá"óm cóniji-derdçãó quóVmorecesse pelns"eomriiissões,entã.o ouvidas, o afinal, pela Camara. ¦

A Caniarà, córifornio b art; 2.o da loi n.7;'de 28 de nóvembfo do 1892, qüo nõo foi-revogado polo regimento interno, deliberapor meio de resolução sobra questões isola-das oü individuaes, que tenham do ser exe-cutadas, e dá ou nega provimento a recur-

. sos. 0. acto do archivamento, apenas, é de.táíró exiJedièntéi'' :<••''¦

Accordo, no presente easo, ó a confor-midado das idéas.do pensamento da Ca-mara roforontes ás desapropriações rosol-vidas, com o interesso dos proprietáriosou partes contrarias; não é note de sim-pies iembr.ança e inspiração do sr. Pre-feito, fóra da- Camara, mas conciliação <_harmonia do conveniências diversas paramais facilmente o do modo molhor ser le-Vada a offeito umu, deliberação antoriorda Camara.

, Neste presupposto, o prójecto";é _ se-giiinte: .•. i- ¦'.: -

A Oamara Municipal-de 8.' Paulo decro-ta: : ....',y..,'u.y¦¦.:,:. RS aiitUB sabisiiarít..Art. lio — Fica-o Prefeito autori.za.lca oomprar, .por 'utilidade

publica,''os'pre-dica ris. 8, 10 e 12 da travessa'dá Sé,esquina da rua do Quartel, onde tem csns.-2, 4, '6, 8'e mais O predio n. 10 destarua, livres e desembaraçados do todos equaesquer Ônus pela quantia de 280:000.1000.

Art. 2.o' i- Polo mesma utilidade pu-blica o obedecendo oo plano de melhoro-mentos da cidade,adoptado o om andamon.te, poderá mais o Prefeito permutar oaprédios a quo se refere o art. l.o, dopoiado comprados, com os de ns. 6 o 6-A, 8 a8-A da rua do Santo Teresa, também sen»ônus do espécie alguma o para ós fins inoconvier, re«pebendo em dinheiro n differon-ça dos preços ou noventa contos de réis—90:000$000 — que fará entrar par» oscofres municipaes, ficando assim appro-vado o accordo que fez com os respecti-vos proprietários,

Art. 8.o — A despesa com o execução»desta lei correrá pela verba própria doorçamento vigonto, e são autorizadas asoperações do, credito precisas,,caso as jáautorizadas 'sojam.

insufficientea.para orealização dos melhoramentos ou obras deembellezaniento a que tse refere o art. í!.<idesta lei.

4rt. 4.0r-Revogam-se as disposições eincontrario.

S. Paulo, 7 dó julho de 1911. — -'-•dro Vicente, F. X.Paes de Barros.

SPORTTIRO

TIRO BRASILEIRO N. 84

•. Linha coronel Pedroso

A directoria, yae, .officjar qo generalijlisj^cçtor dá. d.ecimai -egjüp. militar,!solicitando licença

"para realizar ,,q . cpm-

bato simulado dp batalhão 34, em con-juneto' com

"a 35.a companhia-de, caça-

dores, da capital, primeiro, batalhão daForça Publica e, corpo de cavallaria,no próximo.flia 16..'.

— O' capitfloV Goirçia Viéjrá, que ssacha, em goso de lic.ença, ha 5 mezes,aerá substituído' pclp prirtieir.0 tenentíVicente Massa, no commando da segun-*da cortipánliia. , ,.

",'...,.,; '¦^^-de'a"dji*èçíòr{a.fi

todos os Qtira-d,o"rè_, comparècéréjri. aos éxercijcips quese realizarão anianfir^ em .'S. Bernardo.

PELOTA¦: FllOjSTAü. BOA VISTA •

Resultado do diáll dò'julho" d'e'1911.

" _.¦ >¦

'¦¦ ixi. lxxâ' xx

Quins. , Vencedores /Duplas Rat.Adriàrió'^-Urongá .;..."•. 45 32$000Melchor — Ascanio ...... 225 43.$200'3, Lóropte -7-_ Uranga ....,.._ 20 43ÍÇ200

4' Ascanio ^Ürarigo .....,..')..' 16, 39$4005 Molchòr — Manuel-....'..

'23 22.-600

0 Adtianb — Lorento' .'.'.'... '

36. 17$'60O•7" Manuol — Melchor ..;.;. 16 26$4008 üranga — Melchor'.."...'?' 35 15$S0O

' 0 Adriano' — Míinuel ...... '35 23$00010 Melchor — Lorento :..'."..'35''16$30011 Uranga — Melchor*. 26-36*80013 Melchor--- Ascanio

'.:.... 14 33$600

Í3-Melchor, ^ Lorento .....; 26 >28*20014 Adriano —,. Manuel • 46 11$200lõ., ürnieta — Villabona ..'.... . 12- .4l$600,10'-.'Villabona"—Garrucliaga 15 - 9$40017 Urriieta'—' Gurruçbaga 45 .18$00018 ' Villabona — Odriozoía 25 31$20019 'Agiistfti —!, Mázo

'......... S6 22$400

20 Miizò ->' Curriichogo ..'. '14 - 34$800

21 Villabotía — Mazo ...... 23 17$800r-2_"'Gürrti<_haga —'tTrhiotà... "56 30$00023 Agustin — VUlabona... 26 18$'O0024 VAgustin — Villabona... IB 28ü>80025 .Gurruchaga ...-**r Agustiiv "26 '20^40026 Mazo — Agustin ..; 45 23*70027 Gurruchaga— Uiiiiota .... 16 20*30028 -vlazo -r Odriozoía ...... .- 24' -44980029 Mazo' — . Urnieta-. 15 38«Í90030. Agqstin —, Odriozoía. ... 12 ,26$60031 ./Urniota'—. Agustin 36 20,$20_32' Ajjustiii .f- Uriíiéta

'..»*. SS ÍOf-OO.

ÍMHIÍHjK^aMSSfífÇa* .:¦¦'¦.¦¦'¦ .'¦. "X _ . (Vi. _ •

~;j'if,.r-í,r'r ¦g,•-::¦:-asamarn^^<SPJ,'".f:'í-'*;'f*'*r''".: r-''"'??'!^!®®^® •¦¦^j^tec^-r-C-Cç^c-r

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: €c CORRflO fcAUlJSTANO - QlJi^TA-FEgRA, *3 DE JULHO ÜE tm

Secção Judiciaria Lnkoif, que no dia 30 do junho ultimo, drua S. Nioolau, tentaram assassinar o ne-gooioiite Antônio Augusto Borges.

Tribunal de Justiça

OAMARA OIVILSossSo ordinária om 12 de julho de 1911

Presidonoia do sr. Xavier do Toledo.Secretario, o sr. Luis do Araujo.

Passagens dc autosO sr. AugiiBto Delgado passou ao sr. F.

«Saldanha as eiveis 4.048 da capital, 6.023le Campinas o 6.084 do S. João da HonVista. * á

"1 O sr. F. Saldanha no sr, A. França a¦rivel 6.130 da oa pitai."i O sr. A. Frnnça no sr. Juvenal Malhei-ros iw eiveis 3.406 de' Pirnssnnungii, 0.230b 6.402 do Amparo.

i O sr. Juvenal Malheiros ao sr.,MeirellesReis a oivel 6.041 dn cnpital.

O sr. llodriguee Setto no sr. F. Whita-kor as eiveis 5.0(54, G.022 o 5.806 dn «iipi-tnl.

O sr. F. Whitaker ao sr. G. Gomido aseiveis 5.469 do S. José do Rio Pardo,4.327 do Botucntu, 6.176 e 0.505 da capi-tnl.

I Osr. G. Gomido no sr. Clemontino deCastro ns eiveis 6.152 dn Serra Negrn,6.523 de Biiriry, 5.834 do Pirncicnbn e6.056 do Ouiiratinguetíí.

O sr. Clementino do Castro ao sr. An-'gusto Delgado a oivel 6.410 da capital.— O procurador geral do Estndo den

parecor na appollação civol 6.525 de Bar-tetos.

JULGAMKN'1'08limbartios -.

N. 5.062 — Atiliáiá — Embargnntes,Ferreira dou fila ntos, Filho e Oomp.; em-liiugados, Abilio o Salvador Antônio dnSilvn. Rolntor, o sr. Augusto Delgado. —Rf-joitiirnm os embargos, contra o voto dosr. Clementino do Castro, tendo o sr. Sal-(liuihn votado no sentido do rejeitar osembargos para declarar nullo ó processo.

N. 5.720 — Itntibn — Embargiintcs,«João Buono de Aguiar o outros; embarga-«In, a Camara Municipal. Uelator, o sr. A.Frnnça. — Julgaram a desistência porsentença.

N. 6.281 — Capital — Embargante, «Cniniirii Municipal do S. Bernardo; em-Imrgãda, n S. Paulo Railway Compnny..Relator, o sr. Juvenal Malheiros. — Ven-cida u preliminar dn so tomar conlieciman-to dn upiiolluçfio, deram provimento «intoi iiiuii os srs. 'Jiivorinl Malheiros, G. Go-ínides, F. Whitnkor o Meirelles Reis, c,«mi parto, os srs. Cloinoiitiiio o Dolgado,jielo que se houvo como recebidos om parteos embargos, contra * os votos dos srs. R.Bctte, França e aSuldnnlui, que rejeitavampara manter n sentença iippellnda.

Designado o sr. Oiemoiitino de Cnstrorelator do necordam.

N. 5.853 — Itapetininga — Embargan-tes, dr. Josó Antônio Moreira Dias e ou-tias; embargado, Carlos Olivn de MelloFranco'' Relator, o sr. Moirelles Reis. —Rojeitnrnni os embargos, contra os. votosdos srs. Clementino o Snldnnha, e deixoude votar, por impedido, o sr.G. Gomide.

N. 6.022 — Santos — Embnrganto, JosóMnnuel de Cnstello llega; embargado, An-tonio Amador 'Farinha..

Relator, o sr. Ro-drigues'Setto. — Receberam os embargosjmra. declarar valido o processado, oontra« voto do sr. tt. Gomide, e deram' provi-mento ii iippellução do niitor, contra osvotos dos srs. França, Saldanha e Malhei-ros, que negavam a ambas.

N. 5.719 — Capital— Embargante, oBanco de Credito Iteal do S. Paulo, omliquidação; embargado, major JoaquimPoroira do Araujo. Relator, o sr. F. Whi-

. taker. — Rejeitaram os embargos, oontrao voto do sr. Q. Gomide, que n.Vbia emparto. ¦ , . .

N. 5.712 — Limeira — Appellautea, An-tonio Pacheco da Silva e João A. Rodri-

fíiios o outros; appellados, os mesmos. Re-

ator, o sr. F. Saldanha. — Julgaram pro-indicadas ambas as appellacões.

., N. 6.422 — Rilieirão Bonito — Appel-lanto. dr. Joaquim Duarte Pinto. Ferraz jnppellndos, d. Elvira Bastos Salviáto eseus filhos menores, Relator, o.ar. F; Sal-dnnhn. — Conheceram dá appeliaçao e no-garam provimento. ,

Na 5.992 — Cnpital — Appellante, Al-fredo Justi; appellado, Carlos Vnsooncel-los de Almoida Prado. Relator, o sr. Ro-drigues Sette. — Doram provimento, emparte.

N. 6.460 — Capital — Appellanto, JoãoTeixoira Pombo; appellada. a CamaraMunicipal. Uebitor, o sr.,Rodrigues Sette.'— Deram provimonto.— Na primeira sessão desimpedida serãojulgada* os seguintes embargos:

N. 3.356 — Capital-— Embarganto, Ar-.lindo Antônio Leal; -embargada, a Fa-tenda-do Estudo. Relator, o sr..A. Fran-fa. -*

N. 5.306 — .Santos — Embargante, João3e Almeida Corrêa d'Avila; embargados,Tinoco Machado o Comp. Relator, o sr. F.Wlütnker.

N. 6.218 — Oapitnl — Emhargantes,Piischonl Menalo o outros; embargado,Francisco Publicnno. Relator, o sr. F.Whitnkor.

Fórum eiveiO dr. Lnisi Ayres, juiz <}a segunda vara

I de orphams o ausentes, julgou por sentou-^a as pnrtilhns feitas nos-inventários deAgostinho da Silva o Qustaro Noffs.—-O mesmo juiz julgou procedento-a¦««yfio- «.le divorcio intentada por d. ElviraCostiilnlo Arminante córitra o seu maridoMiguel Arminnnte.

IM? (MEIRO FFIÇIO.— Escrivão coro-nel Aviln Junior:

Porn-ncom vista ao advogado da ré,para razões finaes, os autos da acção ór-dinaria quo Urbano de Palma move con-tra Regina Werter.

B'órnm hontem entregues ein .oarto-rio, com excepção de ilíegitimidade doparto e embargos, apresentados pela ré,¦os autos de immissão de posse que Fran-cjsco Sampaio Moreira Filho move oontrad. Luiza Rodrigues de Camargo.

O juiz da primeira vara mandou ou-vir os interessados sobre as contas apre-sentadas por. Antonio Augusto do Valle,depositário da fazenda «S. Pedro do Pa-raiso», em S. João do Itatingá.

Foram remettidos ao contador,, parareforma do calculo, os autos do invontariodo dr. Antonio Celestino Soares. .. .

Subiram á oonclusão do juiz da pri-meira vara, para minutar o aggravo in-torposto por Benedicto Antonio da Silva,os autos de. ooncurso de preferencia om

(que contendem d. Gertrudes Ferraz deAguiar o outros.

O juiz da segunda vara oi vel julgoupor sentença e mandou entregar á partoa notificação requerida por Ibrahim Mus-sa Tarcha contra Nassif Cury.

Fórum Criminal.Jlneixa?er.iyM, — O»-tres - juizes crimi-,

naes da oapital, bem .oomò o dr. Pinto «Ie'•Tõlèdó,- juiz da' primeira vara oivel, jura-içaôi «uspeiçãò no processo de queixa-orime•intenti-do

pelo dr.' Miguel hàóri\i*a contra;-Affonso Ribeiro. ¦Os autos foram conclusos ¦ ao dr. José

Maria Bourroul'' 'Exame dactylotcopico. — Perante o dr.'Vicente

de Carvalho, juiz de direito daterceira vara oriminal, realizou-se hon-tom, conforme requereu o advogado dodenunciado Paulino Evangelista, oomo in-digitado autor do roubo dá casa «Paiva»,o exnme dactyloscopioo na pessoa do mes-mo. Serviram oomo peritos os srs. dr. Ma-nuel Viotti e capitão Epaminondas Lopesda- Silva, ¦¦ que pediram* o*praso -do:24-ho-ta» para ¦ apresentarem ó Tespeotrvo lau-do.. ,'¦ ,:.r.,-•,-."'::',-

'•> "/-,.-; -V,,rUabeài;c6rpui...—¦ O «ir' Gasfcãí-.-dèiMes-

quita, jiíir_(de direito da sogunda varacriminal, interrogará hoje o paciento<í'rancísçp -BuçUdó", :*in.favor .dó-qualf-íoiimpe-raila uma ordem do uhabeas-corpus».; benwlcias. —í'0'dr. Sylvio' de Campana,.terceiro promotor" publico,"" õfférédèu' d«*liuncia" contra Cluicri Syriaiií e Niskey

Tribunal do JuryPresidente, dr. Vicente' de Carvalho.Promotor publioo, dr. Sylvio de Cam-

pos.Escrivão, sr, Paiva Junior.Na sessão de hontem entrou em julga-

monto o réo Romeu Panizi, que no dia 7de junho do oorrente anno, na rua daVárzea, Barea Funda, tentou assassinaroom um tiro de revólver sua ex-namoradaWdwiges aSoprani.

Produziu a' dofesa o dr. Capote Valen-te.

Fizeram parto do oonselho de. sentençaos srs. Benjnmin Róis, dr. Eduardo Lim-po de Abreu, dr, Alfredo Paranaguá, Mu-nis*, dr. Jovino de Faria, dr. Costa Cruz,José Martinho da Silva, EpaminondasLuiz do Amorim, dr. José Ayrosa Gal-vão, Benedioto Torquato do Siqueira,Braulio da Silva,. João Baptista da Silvae Jeremias "Feitosa.

Houve replica e tréplica.O réo foi condemnado a seto onnos

de prisíio cellular.A defesa appollou.

Em segundo logar, foi julgado oréo Bento Francisco, aceusado de lm-ver ferido levemente a Ignacio Lemas,

¦ no dia 30 de janeiro do eorronte atino,^no bairro da Saudo. .

Defendido polo dr. Amorico Pinheiroe Prado, foi o réo absolvido pela nega-tiva do facto delictuoso.

Juizo FederalPRIMEIRO OFFICIO — Esorivão Xa-vier: ,

O dr, Eduardo Vicento de Azevedo, pro-curador da Ropublica, apresentou libel-los contra os réos José Januário do Paulao Rniphnol Pccora,

Na oudiencia do hoje será submettidoa julgamento o réo Adallh Miguel Bittnr,aceusado do crime de passagem de notasfalsas em Barretos.

Serno julgados: no dia 18-de.agos-to, os réos Pedro Apollinario o FelippeFisclior, de Piraeicabnj¦ no dia 25 de agosto, o-roo Jono Vaz,de Faxina.

rom construidos os passeios no praso de ses-sonta duas;' ,

da Companhia Chimica Industriai «1í> .«.Paulo, pedindo trftnsferenolR de piopne-dade do um terrono aforado aue comproua Angolo Rivitti. — 0 requerimento devoser assignado pelo foreiro, ¦ -.

— Devo compareoor á primeira seoçío daSoorotaria Geral da Prefeitura, para aacla-recimentos, o representante da firmaWorms Irmãos.'—

Durante a semana finda «m 8 do oor-rente entraram para o Hospital Votori-nario 2n vaccas, que foram mareadas ematriculadas, do n. 15854 a 16878 o inoou-ladas com tuberoulúia, sondo a primeiraoondomnada por tuberculosa o ppr isso re-mettida ao Matadouro Munioipal para allisor abatida, de accôrdo com as leis em vi-

T6m sido vaccinadas esto anno 878Ficaram reservadas para novo exame 27Foram verificadas tuberculosas 68Porcentagem ,'................... 15,34 %

Secção commercialBolsa

S. Paulo, 13 de julho de 1911.

OFFERTAS EM 12 DE JULHOFundo* Pu-licoi:

Vendedo- Compra-res . dores

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104*00095$000 00$000

Ni. nilmlnlstrnçflo desta folha com-prnm-se as scouintcs enllneçílcs do

CORREIO PAULISTANOJaneir. a junho de Janeiro a junho to Janeiro a junho do ¦Janeiro a junho deJaneiro a junho deJulho a dezembro de Julho a dezembro d* '":•'•Abril a junho de •••Janeiro n março do Julho a dezembro de ;. »•

186318681872187318761877188018981899'1899

ASSOCIAÇÕESASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DOS

PROFESSORES PÚBLICOS. — Realiza-seamanhã, á 1 hora da tarde, lio grupo esco-lar do Carmo, a conforencia do sr. Cario»de Escobar sobro o thoma «Leitura ana-lytica».

#*GRÊMIO LlTERiUUO E SÒ1BNTIFI-

00 «LUIZ ANTONIO DOS SANTOSi. —Realizou-eo hontom. na sedo desta socie-dade, a eleição da uirectoria ficando assimconstituída:

Presidente, Ulysses Silva; viçe-preBiden-to, Fábio Barbosa Lima; primeiro secreta-rio, José Meirelles Netto; segundo socre-tario, Leonardo Rossetti; primeiro orador,Plinio M. da Silva Ayrosa; segundo'ora-dor, Waldomiro Campos; thesoureiro, JoséO. A. Azovedo Soares; fiscal, Antonio Leão'focei.

07$(XX)98$00085$00095$00097$5O0

1001000

100$000 93*000

— 85$000

1001000 —

85$000ÍOOÍOOO -

100$000 .93S0O0

91$000

100$000

95$00085$000

1Ó'D$00Ú9O$OO0

ÍOOÍOOOD2$000

170$000

— : . 98$000

90$00090$00035$00065$000

100$00ü10»$000

480 $000150$000 148$000250$000 180$000

MUDiCMl•Secretaria Geral

KXVBDIENTB DO DIA 12 DB JUIaHO DB 1911

ACTO N. 409, DE 12 DE JULHO DE 1911Abre urn credito supplementar

de 426:000^000 á verba «Deiapro-priaçõM» dò orçamento vigente.

O Profoito do Munioipio de S. Paulo,u san di das attribuições que lho são. confe-ridas por lei o do accôrdo. com as leis ns.1419, de 10 de maio e 1432, de 10 de julhode 1911, resolve abrir no Thesouro Muniacipal Um credito supplementar de quatro-centos e vinte e seis contos de «réis ........ 1(420:00()$000), á verba «Desapropriações»'oonsignada na letra H do paragrapho ll.odo artigo 3.o dá lei do orçamonto vigente,para dar cumprimento ás referidas leis ns.1419, de 10 de maio e 1432, de 10 julho de1011, oredito este aberto por conta de sal-do a. .ao verificar no fim do oorrente oxer•cicio financeiro.

Soorotaria Geral da Prefeitura do Mu-nicipio de S. Paulo, 12 de julho do 1911.

O Prefeito, 'Raymundo Duprat.

O Director Geral,

Álvaro Ramoi.

Transmittiu-se á Oamara o requeri-mento dos srs. Bromberg, Hacker e Comp.,fazendo proposta á Prefeitura de dois for-noa" pára inceneração de lixo.

—.Foram concedidos 20 dias de férias ivocontinuo da Secretaria Geral, Antônio;Maurício, nos termoa da loi n. 848, de 30,do setembro de 1906.

Solicitou-se do sr. dr. secretario dáAgricultura a collocaçâo de alguns oombm-toros do gaz nas ruas Juste Azambuja.oLapa (Cambucy), para. attender a um abai-;xo assignado dos respectivos mbradoros

,: Consultou-te a: Dia^actoria .do; ServiçoiSanitário'si' ha inooveniente em se conce-'der licença ao sr. Salim Mansur pan está-;beleper um cortume ao. largo, do Matádou-,ro,.ni..3..; .¦¦.'•,'.¦'• ¦• ..,-• - í

—¦' Determinou-ase o. pagamento de ..:..:!450$00Ò a Francisoo Iglcsiaa, pelo servigo;de consei-vaçio da estrada que liga o lnsti.;tuto Serumtherapirco ao ponto dos bondesde Pinheiros durante; os metses de abril,maio e junho últimos. -

— Requerimentos despachados:.de Giustino Marciano e Salvador Martins

Cambil, pedindo isenção de imposto pairatocarem realejo pelas ruas.da oidado «deHenrique Christovam. pedindo relevamon-to de multa. — Indeferido;

' .de Paschoal Zimbardi, pedindo para que

lhe seja fornecida nova placa para aranha.— Sim, em termos; .

de «Salvador Bianohi, pedindo licença pa-ra montar um motor em officina de suapropriodado.á avenida «Martim Búrchard,rii 5.—- SJm» ..-,. i'..; , .

de d.-Augusta H. Freitas, pedindo pra-so.para;construir passeios, i—; Concedo opraso de sessenta dias', . ... :

•^è A-atoniò-da Coata- Cabral, faáend£idêntico pedi.do. -- Concedo 45 dias; fJV

.".-do d; Mhximtana da Fónswja, imdi^: relevâmoíito de niültá o novo'¦ práso iiafóconstruir passeios. — Relovoo*;multa se-fo"

A aiolicos do Estado da2.a a O.a séries, ex-js,

Idem, 7.a, 8.a, 9.a....Apólices da União, 6 %

Letras de Câmaras:C. de S. Paulo, js 6 '<'-. «le S. 1'nulo, js, 7Camara de Mattão .Cnmara do Campinas -r*Idom, da 2.a —C. dc R. Proto, ox-js. —Camara do Amparo ... —Camara de Porto Feliz —C. do Mocóca 08ÍOOOCamnra de S. Manuel... —Cl de Mogy-mirim ...... —,C. do Mogy-guassu' I'amara de 'Çiètí —Camara do E. S. do Pi-nhal '.

0. de Sertãozinho Dita da Faxina Dita da Pedreira .........Camnra Orlandia C. de Capivary (l.a,

2.a e S.a emissão ...Dita de S. Roque Camara de Ytu', da l.oDita dá 2.a ...............Camarn de Tatuhy ...C. do Taquaritinga ...C. de S. Simão,l.a e 2.0Camara de Piraju'Camara de Itapira ...Cnmara de Santa Rita

do Passa QuatroCamara de Santa Cruz

do Rio PardoCamnra do Araras Camara do Caçapava... ,Camara de S. PedroOainnra dn Botucntu'-...Camara do Barretos.',,C. do Rio PretoCamara PirassunungaCamara Salto de Ytu''O. de Jabotioabal l.a "Idem, 2.a emissão Camara de -Igarapava,

exjuros Camara de Bariry......:Camara de Ituverava...Camara. de BebedouroCamarn de Jacarehy...C. de S. J. dos CamposCamara de Avaré ......C. da S. J. da Bocaina,0. <Je 8.J. do B. Pardo a ^ «-/r .1^.

C. C. Branca, l.a. 3.a —Camara do Descalvado . —Camara de Limeira ... —

' '¦' ACÇOES DE BANCOS

Commorcio e Industria,ex-dividendo

Sa Paulo, ex-dividendoU. de 8. Paulo,l.o diaAgrie. S. Paulo, frs. COO —

Industrial Amparonse.. 100$000COMPANHIAS

AntarcticaAgricola : Pastoril do

Banharão c/% Agua e Exgottos do.Mogy das Cruzes ....

tÇrriiaxoiís ¦ 6. 8. Paulo-Agricola Santa ClaraAgúa '!&.' dè Rib. PretoElec. Corumbá, C. 80 %Brasil Express (int.).Idem oom 70 Cinema. Brasiloira Calçado Rocha Cerveja Rio Claro ...Chimica Industrial ......Cortume'de Campinasd. ArinazeiiH Goraes....Cmist. S. Paulo Santos'Idem oom «50 % .....Oriop de Barretes ..;...Const. e C.Pop. (int.)idem oom 50 % ....í.Cotonof. «RodiCresp.»Comp; C. Agua e Exg. .Usina Esther

•líttb. aVIeias-H. o/ 70%-Diversões Emp. P. Melh. ParaniE. F. PeruVPirapAraCampineira T. F. e LuzEmp. Elec. de Sorocabalímp. Melhor. Urbanos;Caulista Nav. e Com.EF. Araraquara (nom.)Idem oo portador ......Fabril üe Luvas (int.)Idem- oom 80 %......Kaiiriuailiiiu Parafusosli. do Forro "Itatibonse

Força • Luz Jundiahyluz o Foiça Sauta CruzLuz o Força de Tietê(«uz o F. JaboticabalR. de Ferro do DouradoIdom oom 1 ¦ %........Fabril Paulistana ,..Fiáç.oT. «S. Martinho»I«'lüçâo; Tec. nS.. João»Fabrloa de Cimento

Italo-Brasiliáno. ....Fabricadora ds papel

(int.) ...Força o L. N. 8. PauloFab. de Ferro Esmal-

. tado (Silex) ...:.....Immoveis o Construo.In lustrial dè S. PauloItuana Força e Luz...Intei*, de Arai. Ger...iInd. s Com. (O. Toilo)InJoiad. Predial c/50Mogyana,. ex-div; •;...., Cldeeá'WdÍ8Í"^w;.f...i.Melhor. - de* l_y -Ppulo.-Idem, a 30 dias .Paulista, ex^lividendo «815000 370$000

V. Santa Marina ... Í20$0U0Thernml de Caldas :,..,, .rr —Oomp." Lithoi-raphica >

Hnrt-Rnichanbach.. ,,', •=-8. An. Pinowi Uamb» •»C. F. o Teold. S. «Bento •*-Viação S. Paulo-MattoGrosso —« rm

Fab. Brasil. Conservas• Alimentio. oom,80 —,,- •—Autom. Gar. Reunidas ^f, —Luz e Força do Ribolr.

rão Preto .................. — 2:000$Kehl é Importadora... —Taubaté Industrial "... •—União dos Refinadores —Perfumaria Paulist*.

V. Comodon ......... ;."-* . •"*" ,DEBENTURES

Agua o Exg. de Ribei-rão Preto 98$000 95$000

Água e líxgottos fls 'Mogy das Cruzes;.... — —

Teíepnon. de S. Paulo —.-. —Industrial de S.Paulo 95$000 92$000S.icirdnde Commandita

L. de Queiroz & O.... — 92$000Fabril Pauliitod» ;...., — —F. e Teoidos S.. Jpito. — — 'E. e Tecidos do ,Malli» — *"""Thermal Caldas 95$000 86$000Luz • Força do Jabotl-

oabal, ex-jufoíi — 97$000Melhoram, dé Si "Pau-

lo, ex-juros 103$000 101$000S. A. «O E. .9". Paulo» — —Calçado Rocha ; .....'V 98$000 —S. Bernardo i:.'.......:. 200$00Õ 195$000Bode Telepho. 'Bragant. — —Vidraria StaVMttrina.' —E. de F. Dourado ... 100$000Tecidos S. Bento ... —Rni]. Electricidáds de :

Soriicaba ...•;..ri —Companhia ' Cumpinei-

ra Agua e Ejgottos —S. Rosalin, ex-juri»... —Agric. S.Paulo, fr. .800 —S. Martinho, .ex-juros. — .„—„„„Salto Fabril S ...... 100$000Oompan. Melhòramcn- *

tos do Paraná —- —F. de F. Esmaltado

Silex ... ...Vi..... 100$000 06$000Papeis o Cabotagem... —Luz o Força de 'Tietê —Wetállnrgiíwi ,,..-•:-.••Melh. de ParanaRÚá ... ""Campineir*. Tracção

Força e Luz 9Q$500 92$500Emp. Melhorrmentoi

iiS. João», oit-Jüros... — <B9$000Liii- o Força Sfc.'-Cruz 95$000 92$5()0Idem; a 30 dias;......*.. —Emjie. Força e Luz do

Riboirão Proto ...... —Táth. Hartmonn ex-js.... —Fabricadora Parnfusoá --Perus Pirapora 100$000Manufactura Chapéos. —Industria e Commeroio

Casa Tolle —Luz o Força de Jun- .

diahy ... ..." ¦• 100$000Orion Barretos ......... —Força o Luz Norte S.

Paulo ... .......Vi. M$000

LETRAS HYPOTBECARIAB

Banco de Credito Real .— 8$(!00Banoo UniaoS. Paulo :_CS

. ex-juros... ...;,¦ 100*000 91$000

VALORES DA .BOLSA

Vendas dó'dia 12:FUNDOS PÚBLICOS

50 letras da, .Camara dè Tarquaritinga, a 97$5U0

V COMPANHIAS

(iorcovndo Munufnctoia Fluin.Pctropblitana Progres, Industrial

285-fOOO

248$0Q0200$OOÔ275$0I)03131000

.ULTIMAS VENDAS

li013$000

1(014-1 iOIOí1:014$000

90$000100$000

lOOÜiOOO

192$000

Fundos públicos |Apólices geraes de 6 %*. 1, 8,ij q _

¦-; i* -•¦

Ditas: 1, i, i,"ÍO,"8, Si', lÒb",50, 10, B o

Ditas (200$): 2 á razlto do ...Emp. Nacional (1003): 8, 5, 5,

8 Emp. Nacional (1009): 10, 40,

50, 10, 24, 100 a 900$000Dito: fl a 999$000Dito: 100, 3 a ' 1:ÕOO$000Estado do Rio (4 %): 150 a ... 92$0Ò0Empréstimo Munioipal (£ 20)

05 n 800*000Dito: 6, 8, 10 a, 298$000Emp. Pref. de Nictheroy i 14,

20 20fl$000Dito (1910) 11 a 204$000

Bancos:Brasil 50 a -... 218$000Commeroio (ex-d.): 70 a 18O$0n0Moninntil (ox-íl.): 20 a -..., 23O$00O

EXPORTAÇÃO DE CAFE'

SANTOS, 12Relaçtlo dos exportadores que paga-ram direitos na Recebedoria do Ron-

daa:Arbuckle e Comp.. ,„

FrancosPrado, Chaves e Comp. ...

FrancosKriscke c Comp

FrancosCompanhia Exportadora de

Café de" Santos Francos

Naumann Gepp e Comp. ...Francos .'..V......

Hòlworthy Ellia e Comp. ...Francos ;

Hard, Rand e CompFrancos

Sehmidt, trost e Comp. ...Francos ,

Roxo e CompFrancos

Mlchaelson Wright'e Comp.Francos.

George Rosenliein Francos

G. TrinkgFrancos

Companhia Puglisi Francos

DiversosFrnncos

23:635$80086.475

16:200$00ü'25.0009:720.11000* 15.000

98$000

eeiooo

98$00099$000

- 8«5$000

I50$000 80$000

200 acções.da;'Cdtnparihia Pau-lista, ai^ ..-:V.....V**—•—:*•

tíÊBENTÚRES -•.-5Q•dòbetitUIW-".iâft, GompahhU*' Trácçáb, Põrça è Lui, a....

100 debetttur**B"F.'*. e -Tecidos- " Santa: Rpáaliá,'4 'ex-Jüfoa,

¦¦¦ a :..r..iC:i:::i.r.:.c.i ...'»•."50 debentures da Companhia

Industrial,1 a* ...;.;'..;.....:...'150 debentures da Estrada de

Ferro' do Dourado, a

3755000

'94$000

200í?000"92*000

W500

7:452$00011.500

5:670ü!000'. 8.75Q

5:724$4808.835

4:53G$(K)()7.000

4:860SI00()7.500

354080005.000

2:430$0(K)3.750

810ÍÜ0001.250

07781001.045

6i$800100

20$44030

Rendimentos fiscaesSANTOS, 12

A Kseebedoria rendeu hojstExportaçãoRxpedlento , . • • .Impostos . , • r' .Estampilbu . .....

Total - -Renda om frsn.iosTaxa de franoos

A A ICkndega rendeu bojePapeis .-,-u-. , •Onro,. , . , , . • .. -Ooniumo , ¦,,',.-Kstampllhu . • • fVerb» ."*•.:'., < • . .. l-tTelegrapho ,. , •. • •*¦'•tlulu* . i i i, •laioençat . '.. > «,

. ..Total, .

85.010**8064t5QB

1 186*1157ISTÍB'10

86 877-afl7131í«'5

692

140:844$I17-, -8l.4*.*íS>"«. ...8.43R$73D

., 2 2«0i00(l107140.

¦ :i 247*6-0.:y'v . iOJiJOO:CÜWt'

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' *,.'^S3:280í66J

Km egual dst» do anno passado;.A Alfândega rindeu S16 77õfl66A Ite-ehoil-ria rendeu 187.1241701

PELA ALFÂNDEGA

SANTOS, 12O sr. ministro da Fazenda resolveu dar

porinissão para quo a The S. Paulo Tram-way Light and Powor Company Limited,despacho livro de diroitos mediante ter-mo do responsabilidado com o praso de 60.dias, os materiaos quo dovom chogar nnvapor «Ehuroan» neste porto.Diatribuifão o registo de manifestos:Foram distribuídos os seguintes:

N. 666, do vapor alIemSo «iSonta Ter*-sai, procedente do Hamburgo e escalas, dnsr. Ulysses Loabo Vianna.

N. fi<5fl, do vapor inglese «Voltairou, pro-cedente do Nova York, o escalas, ao sr.-Macedo Hugo.

N. 6657, do vapor hollandez aZollandia»,prooedonte do Buenos Aires, ao sr. Idali-no Loite.

N,'568, do vapor italiano «Floridai, pro-cedente do Buonos Airos, ao. sr. IdalinoLoito.

N. 660, do vapor ingW. tVasari», proco-donte do Buenos Airea, do sr. «loronvmoVillar.

Foram autorizadas as iseguintes res-tituiçoes do diroitos pagos a mais:

Do 102$374, a F. Macchiorlatti oComp.:

de 40$416, a F. S. Hampshiro o Comp.Ltd.;

do 21$427, a Alfrodo Campos;de 10$268, a F. Matarazzo o Comp.;

¦ de 872$000, a Viuva Amazonas e Comp-;de 781$200, a Horm. Stoltz e Comp.;do 81$415, a Companhia Puglisi;de 331$327, a Carrarosi o Comp.;de 1:173$239, a V. Quoiroz Motta Ju-

nior. - - ¦¦ .

Junta commercialSessão de.12 do julho do 1911.Presidente, João Cândido Martins;

secrotario, Ronato Maia; doputados, co-ronel Rodovalho, Peroira Lima, ConceiçãoBastos e Joaquim Páyão.

EXPEDIENTE

Officio:_ Do escrivão do quarto officiodosta capital, communicando a fallencia deClotario Ramos Brandão, negociante des-ta praça. — Inteirada, ai-chive-«e.

Requorimontos; De Ilonrani Raoy oComp., Stofanini e Luppi' dosta praça;Silveira Cintra o Oomp., da de Santos;Juvenal Veiga e Comp,, da do Pirassii-nunga, para o archivamento de «ms dis-traotos sociaes. — Arohivem-se.

• De Marinnro, Libonati o Comp., Hon-rani, Racy o Comp., Anselmo Cerollo oComp., A. Marcos e Pie^ay, Oscar Al-ves e Oomp., Pugliese e Pnsquuii, Tom-maso eCipparone, desta praça; J. B.Ruggiero e Comp., da de Santos;'R. San-tos o Comp., da do Bauru'; Veiga o. Cia.,da do S. Simão, para o archivamento desous contractos sociaes. — Archivem-se.

üe Messias Alvea e Comp., Honram,Racy e Comp., Anselmo Oerello o Comp.,A. Marcos o Piegay, Pugliese e Pasquim,Tommaso e Cipparone, desta praça;' Vei-ga e Comp., da de S. Simão, para o rogis-to de suas firmas commercinefl. — Regis-tem-6e. •

Do Sousa Martina o Comp., dosta pr»-ça, para ser.averbada no registo d» suafirma que transferiu a sua fabrica paraa rua Gomes Cardim n. 169. — Deferido.

Do Ijjiiis, Nifcodemos - e Comp., .liaraser registado o titulo da nomeação, d» fioucaixeiro despachante, José Nioodémus.—D«>férido."" • ¦ I

Da Comp. .Rural de Commercio e_ Indus-tria, A.' Providencia, Caixa Paulista dePensões. Comp. Estrada de_ Ferro Itati-bense, Comp. Pastoril de Ribeirão Pires,Comp. Frsncsna de Eloctricidado, Oomp.Força o Luz de Jaboticabal, para o archi-

vamonto de seus documontos.vom-fio.

Do José Antonio Marinho, para ser no*meado leiloeiro desta praça. — O suppli-cante o nomoado leiloeiro nesta praça,devendo prestar a fiança legal. -.¦

Movimento mari ti moSANTOS

Vapores esperados:Oenova, vapor italiano «iRo Vittorio»Buenos Aires, vapor austríaco ««Atlftn-

tan Buenos Aires, vapor italiano «Barde-gnai

Buonos Aires, vapor italiano ««Bologna»Gênova, vapor italiano «CordovaTrieste, vapor austríaco «Frnncescai!.,.Buonos Aires, vapor nustrinco «Sofia .¦Hohciiborg» 25

Vnpores n sahir:Buenos Aires, vapor italiano «Re Vit-

torio» \\Trieste, vapor austríaco «Atlanta»... íôGênova" vapor italiano «Sardegnn»... 15Genovn, vapor italiano «Bologna» 19Buenos Airos, vapor italiano «Cordo-vn 19

Hamburgo, vapor allomão «Tijuca» ... 20Nova York, vapor inglez «Tennyson» 30Gonova, vapor italiano «Cordova....... 31

RIOVapores esperados

Rio da Prata, «Florida» 1&Rio d_ Prata, «Zoelandia» 13Gênova e eso., «Sicilia» 14Portos do Norte, «iSatollito» 14Portos do Sul, «Itajubá» lõGonova o oscahi6, «Ré Vittorio» 15Gênova o oscalas, «Sicilia» 15Finme e escalas, «Szent Istvan» 15Portos do Sul, «Júpiter» 15Ri» da Prnta, «Sardegnn» 10Rio da Prata, «Vasari» 10Portos do Norte, «Maranhão»... 16Amsterdam o 'escalas, «Hollandia»... 17Bordeos e oscalas, «Amazonoi 17.Portos do Sul, «Júpiter» 17Gênova e esc.. «Cordovai 18Gonova o oscalas, «Rio Amazonas»... 18Rio da Prata, «Cordillcreai 18Portos do Sul, «Laguna» 18Liverpool o escalas, «Oropesa» 18Portos do Sul, «Anna» 18-Rio da Plata, «Atlanta» 18Santos, «Erny» lí'Santos, «Snlanianca 20Cnllúo e escalas, «Orcoma 20Santos, «Bonn» a20Rio dn Prnta, «Bologna».. 20Gonova o cuCalas, «Snvoin» 21Rio da Prata, «Aquitaino» 22Hamburgo o escalas, «K.Wilhelm II» 22Triesto e escalas, «Francesca» 22

Vapores a sahirAmstordam o esc, «Zeolandia» 13Rio da Prnta o esc, «Saturno» (1 h.) 13Aracaju, «Snnta Cruz» 13Pará o esc, «Canoé» 13Hamburgo c esc., «Petropolis» (3 h.) 13Nova York, «Tocantins» -. 16Rio da Prnta, «Cap Vilano» 16Laguna o esc, «Mnyrink» (4 hs.) 16Rio dn Prnta, «Sicilia» 15Rio da Prata, «Rc Vittorio» 15Rio da Prata, «Amazonas» 15Portos do Norte, «Cubntão» lõAracaju, «Santa Cruz» 15Nova York a esc, «Vasari» 16Genovn e crc, «Sardegna» 16Portos do Sul,- «Itaúbai 15Mncáo o escalas, «Ypiranga».. 16Portos do Norto, «Coará 16jPinaty e oscalas, «iGloria» 18Rio da Prata, «Amiriil Ponty» IO-Rio da Prata. «Amazone».... 17Rio da Pratn, «Hollandia...... 17Portos do Norte, «Brasil» (10 hs.)... 18Rio da Prata, «Cordova» 18Calláo o leeoaliis, «Oropesa» 18Trieste e eecalas, «Atlanta» 18

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100$000 85$000

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Bolsa de SantosCAMARA SYNrilC.'.:. DOS CORRETO

. RES DE FUNDOS PÚBLICOS ..!• Oixrsooffkxhhde .Oambioé Moeda:

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74"man«12STO

8"'0"15$500

BANCO DS S. PAULOBalanço em 30 de junho de 1911, comprehenilenilp ns operáçfio» das aijencias de Santos, S. Carlos, RibcIrA»

' Preto e Jaliu' - -

AOTIVO PASSIVO

1

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CMBblo-UtrM Bsnesrlu » hdia» .

Câmbio LsWss Partleular-s alodt-s , ;:':_ "•;•¦;¦'

Fraocos, ouro 592;AWÚMK'

ápoilo-srtoftitadedsB, PanloApólloM do Èitsdó deBio Psulo

l.a' seus. - >• •;•!.•• ',-'tM>lle-s'«oMsaeas.9. Psnlo¦'*.*• ama.in-¦•¦•'¦.*¦'_ :a_-',_ •¦ipolleci dontodo de.S. Paalo

e.&itrt* . . . .« • • •

vamãmBmaaamiiamBe*-d»i*.lr>iilo:yi- w

D» C»m»r» Municipal de 8»oVlcent»accom : ¦

âcç<m dsüompsoUa SsáttiUd*T*e«snm i ,^-,„1,^

Aecft-s dt Companhia B-jUtr»

ieuute ns1»'|«

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ki-taamvamvaam* *•*»¦•üanlUtá . > • i -; *

AcçOm da Üornot-ilü-. aPMlUUde Annsséns O atam '. ._.

AccOet dt Comptnhl» Interme*dltrla ds Ctis. Santos . .

atnt-iUl-fcmpwbUlWPOtt-sAecOes dtttmptUbU dé pssct,

Banto- iütef. * •X'*.*,__._*i •}.Aç*íesd»P-i-«-Btnto«--*-al*-. r-jK-- to.íoTdíoltíàdo » vendt oo dU U do eotrsnw.Librai. 85 Í6) ay-ancot 19 .TiO.

- J9*»000

• *-_ 100*000

S:rm. . isoioo iBOOIOÔO". ¦-..

AcçOesiAcç8e3 da segunda série.

Carteira iLetras descontadas. . .Letras o cobrar da conta

. própria. ... ... • •Lotras a cobrar de oonta

de torneiros ¦> ¦ . * •

Contas correntes garantidas .Contas correntes garanti-' das por \varranta. .

Valorea caucionados ¦Titulos depositados em

penhor mercantil . *CauijiTo da directoria. . .Titulo* em liquidaçãoPrêmios: .........................

Pelos quo pertencera ao se-mestre seguinte ....

5.000:000$000

12.729 255*581 , ¦'

22:453? 140

3.764:002*8-5 16.51o*771i550

5.975:341$514" 6O5.Ot3$120 6 580;35l$04)

6.14O:768;061100:0008000 6 240:708*061

"" 2ii4:8Sl$183

61:035(50)

tencenfea áo Banco i: ' Prédios': do 'Banco'

oin S."Paulo.o Santosi : . . .AcçSei diversas era liqui-

ilaçíio. *..'..,;. ,".•;, .Propriedades urbanos e

_ ...J rumes ....... .

Correspondentes iSaldo á disposição do.

Banoo . . . . .•'¦.Caixa i

Dinheiro existento nos co-ires du motriz e ogenoies

647:40p*856

;' 803*180

660;4lB$2.0 ,1.198:700i}276'

786:8045.072

5.013:; 31*165

Rs 4l.0-il:953»0»3

Capital • • • o

Reservas iFundo do rnsorva.Luoros suspensos.Lucros o perdas. .

Depósitos iPor contns córrcnl0s#do'

movimonto. . . •Por.oonlus ;0orroiiles a

praso fixo • o avisoprévio o por letras .

Deposito judicial ....

10.0001000*000

t.2fi0i000&0001.000:0003000

74:835*055 2.351:985$Q8Í

10.137:5684429

2.50O:208§29O'038.J098 13.698:412?8H

Garantias diversas e outros valoi*estQue figuram no activo

,e titulos a cobrar por .contn do terceiros. . 10001:830*896

Dividendos iSaldo do ll.o ao 42.o nSo

reclamado». .. . •-. ¦ . •4B.o dividendo á rnzüo de

12 OlOiwanno ou 6§000.. por acção. . ; '. • •

Correspondentes i.-Suldo u favor dók',mog»

- mos ......

.Descontos::Pelos - que pertencem ao

. . . semestre seguinte". . .

Imposto:Pelo do 43,o dividendo . .

08:3»õ$.00

a0/>:000$000 '302:3*35j|5OrJ

IP3:274J78Í

m.'¦'¦

45:034$:(X

7:500Í0(.)«

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Rs. 41 661:053.058 M

«Olooo-40*00*

140*000

- : ÍOOÍOOO

;-vT,*r> -íoeioott368Ç00O 852$000|

Moinho SantistaMechanica ...i...^; .'¦— "'•"H. Hardy .................. —Paul. do Seguro», 40 %

'-é'\Paulista -Explosivo. ... — .Paul. do Drogas, o/6 %

'¦.—.Metallurgica ............"- —Melhor, de Paranaguá -*«Previdencian Caiu V.

de Pensões —Manufactureira de Cha*

péos Italo-Brasileira —Hôde Teleph. Bragant. —S. A. «O. E. 8. Paulo» .-7 ..S. Ã. tt0a«i Vanorden» •*-**(TrauQuUHdádo —Soe. Commandita «L. '--'¦'¦-

Quoiroz © Comp.» ... * —8. Bernardo, Fabril;.. 260$0p0Ind. Pupeis o Carton. —'*Salto.'.rabatil-*'"..,;;..*..;..,; -ãt.: ¦"Toleplitjiiica (vt.)' •••¦•.' .,. ~Z-.,Idem co|ü 70 % .,....»• V

'" **i 'Nnciónal lüst-aniparia.;-'.- — '*¦¦Pnulr o Tecidas. Malha -

-. 178IO0U

200$0002309000

V Bolta do Blo¦* -' - - ULTIMAS OFFERTAS

Emp. Nac. (1897). - , }:^|922asas»; -»**»1-™Estado do Eapirita

. Santo (7 %),•¦*••' ^T^*Estado de Minas... 905»000at? do. Rio (4%) B05$000Emp. Mun. (1896)-Dito -J1906) -...¦....•Dito (1909) ..aV.í...Dito (£'90) ....:•-Dito: (wnn^: sj•"«»'•(• • í •Emp. P. NiótheroyDito de 1910 i..-

*í*-'*BáÍlÓOiÍ";i".-'' ;-.-'-'; '

Brááii»¦*..., .....'....-.*Commerciái ... ......Commercio ',.'• ••••••Hypothecariò\;.'.'.".,Lavoura e Commor.Mercantil R. do

Janeiro ... .......'•• -C. de estrndas de forro:

Minas de S. Joro-nvnio: .'.. ..........

Rede Sul MineiraC. de áaiíuros:

Argòs F.luminenso._Confiança .,. ,',,:.„.Gdrauti-í;...'.........Indemnisadora ....Llõjd*Amerieano;;. '"'-C '-r '..'M.iri«irv_a' ... ......... —.

'

Varegiíta. ... ...... —"O. dé tecidos:' " CCAliança ... .....i.M,¦-.' ¦'•;•**'• ";Botafogo..i." r',. ' .¦.':—•Brasil Industrial ... '•—''¦'.¦Cometa•.'.;';:«-.-V.;***." "«30*000--Confiança .Indi-sti-ial •22SÍ,000

2021000^OOÇOOO í

208$0Ú0

28510001889000 .1809000

819000759000

3009000

915900090i!?000

-49890008019000-:'901900PJ19590008959000

' 206900Ò8049000

817900088090001789000

1469000

8309000

809000749000

7409000

S. Paulo, 11 de julho de 1911,S.; 13. mu o.

Bario de Tatuhy, presidenteJ. A. Garcia, gerente. -

"1

BAWCO DS S. PAULODE.MONSTRAÇ.AO DA CONTA DE LUCROS É PERDAS, EM 30 Í)E JUNHO DE 1211

DEBITO CREDITO

-I29OOO13S000

1009000

30090008109000J2909000"'3029000

CommissSoa 1Pelas pagas durante o semes- .

.ire ;•': > . ...' .. .- ". . .....'. .. '

- .Prêmios 1 V;Pagos durante o semestre . 336:642*211Monos,os qu^Mrtai-jcem^aaoí.~Cr,,."¦-. „

semestre s-ssliita V 61/^5*500•SS''- :mS^-" S•¦¦-¦¦'¦!>¦-:'m-——H•^t*^ ¦Despesas Ceraess '•-"•-¦*-'• **i •--¦C'^

HbiidraHos Ajf^OirBôtóHaíé.;."'. .'-Z,.-, conselho rmfàdfér vv;: .!.',.#00.000;;V-õÇliiientos ijji*". Ber ente, p,i)íi"., -"• -. ¦-- '"¦:"'*.'""soale das agencias de San- ,'...' -V '¦'..',

tofe e de' S. Carlos, Ribeirão' Prttó,.Jàliú. . "...;. V . 107:MOS887.Objectos do oscriptorio, iíh-

posto», otc '.*..... . , 1&9991.00

Lucros líquidos 1Rs .412:4351065

.Assim distribuídos tFundo do reserva . . : .43.° dividendo & yazSò de 12 o(o

oo unno, ou 0$000 por acçüo.Imposto.de\2 ljS-oio sobre o':' 'ai:«-0;diyidond.o;;V

V St. Si '.

Saldo de lucro*! ' ~*"-QÚO""pafifcü "para o semestre

soguinto'.'/¦.' . ¦; r," vv [•:

2-!!5l*23t

270:000*71.1

ll*.*.; 3*1; 887,

Saldo:Que . pnssou do somestro

aiitèriói* . • . • .Jurosi

Recebidos durante o semestre•-?;-.•-.; Oeacontos i .'

Recebidos duranto.o semes-'. '. tro ¦'.'.".'. '".','., ;.;,. •Menos os. .quo pertencem ao

• -«emestr»s>uirtte' *-.-*••<;'*

Commiesftes i"Pelai- tõeeMdáii **dii--anto .o; aó» -

mestre . .' . '• . •• ." . Àluçúclli: ;:;- Pelos recuados dos prédios éra

Santo.-* .-• ., •• • •

495:** 43f200

-. 45:6-4*LX)»

91:8601883

.373 :919$684

45O:306l«^0O

18:188$12t

2:7509000

30:000*000300:OOQ|003

7*.-00»000

S. ..Paulo. 11 dojuihoalo 1911.

337:500}C00 *., ;V, *,' ? X. *•«.-.-.»•• -, r. ;^ jjjj^St'..

'I ' ' 74:9339055 * -* ' *' ^-J^., *. ,-j'."'^'

::.iu. •. CT^8p|8Í/:y '•',.,.' ":.'."•*'¦¦• -• ¦• ^^-if-^ã^'... i-.C Ci :¦-'. a: , .¦ ..r ... . ... ,,,... -..¦/. ..CC

... '•i'*SS-E...0ll;0, J. A. GARCIA, gerente,

íí^^^^Li ~* •****¦•Mm^Mmm^JiMxímfagJ^l^^aÉliaEÉâ^ '>-'-C>:-r»L?'írVÇ*)-ZÀ' s*¦¦,-*: ;>~\l; '-'¦:• "¦ '.. '-¦¦"'

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SRpTOi mt^-"- -"fjiAA- .,,,.---,.. .,»,_

l

CORREIO PAULSSTANQ - QUINTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 1911

*-*•§,; 11w_.*•

**,¦

Rio <la Prata, ((Rio Amazoiins» 18.Santos, ((Szont Istvan» 10Bordóas o escnlns, (iCordilléré» 19Nova Orleans, «Swsdish Rinco» 10Gonova o escnlas, «Bologna».. '..Triosto o cscalns, tjEivriy»Rio dn Pratn, ((Júpiter»Portos do Norte, (iGurupy»Livorpool o escnlns, ciOrcomn»Cnbcdollo o escnlns, uBrngntiça»Bremen o escnlas, «Bonn»Florianópolis o escalas, '((Anna»..S. Matheus o cscalns, ((Industrial».Hnmhurgo o escnlns, ciSnlhmnncn».Rio da Prnta, iiSavoia»....Gonova' o escalas, (iAc|UÍtainoiiRio da Prata, (iK.Wilhehn II»Rio da Prnta, ((Francoscn» Portos do Norto, «OlindaBahin o escnlns, «Victoria»..*,.Villa Nova e escnlns, «Sutellite»....

Vapores postncsDurante n mez do julho, seguem do Rio

pnra a Europa, es seguintes vapores pos*taes:Dia 13 — ((Zeolandia».Dia 18 — «Petropolis». •Dia 16 — «Magellan».Dia 20 — «Orcoma».Dia 21 —• (iSalamntícai).Dia 26 — «Sofia Hohonberg».Dia 26 — «Amazon».Dia 27 — «Tijuoa».

Para o Rio da Prata:Dia 17 — «Hollandia». . .Dia 20 — «Franeosca».

Para Nova York:Dia 16 — «Vasari». - •

Mercado de gênerosUENEROS DE PRODUCÇÂO DC

ESTADO(.'ofop-iti de atacada *\#

Assuenr mascavo, aaooo •do GO kilos 10$000 a 11$000'A-sncnr

orystal saooo60 kilos 16$000 a 16$000

A-snnar redondo, lacco60 kilos 14$000 a, 16$000

Aguardente, litro - $220 a $2*10Amendoim, 100 litros... 5Í.00O a 61.500Algodão dosou roça do,arroba 151.000 a 16ÍP00ÜArroz em casoa, oa*

loto, 00 kilos 13$000 n 13$..0()Arroz om casca, agn*

lha, 60 kilos 14MO a 14$600Arroz benefioindo ngu-

lha. do l.a, 68 kilos 26$000 a 23$000Arroz benefioindo agu-

lhn, do 2,a, 58 kilos 24$000 a 20$00_irroz beneficiado, oa-

teto do l.a. 58 kilos 22$0O0 a 24$000\rror. beneficiado, ca-

teto do 2.a, 58 kilos 20$000 a 22$000Arroz bor.efioiado do

Iguape, 68 kilos 20$000 a 28$0Í»)Dito benofic. quirorn,., 8$000 a 10$0ÜOÁlcool do 88 graus, li-

tro ....: $400 a* $500Álcool suporior, litro ... $600 $700Alhos, cento 1*000 1*2011

Alfnfa (produeto do Es*tado) kilo * $280 a $300

Borracha de manga-boira, arroba 85$000 a 4.$000

Hntotinliiip, saeeo 10$000 a I0$lí00Batatinhas novns, supe-

riores, sacoo IL.000 a 12$0fX)Cn rno de poroo, SBlga-

da arroba 10$000 a 11$000Caroço do algodão, ar*

robn $ a $1)00Cora dn abelhas, kilo ... * a 1$_00Feijão novo, suporior,

cem litros ,- 13$000 a 14$0UI>Feijão novo, bom,, cemlitros 12$000 a 13Í.0OU

Felino velho, superior,100 litros ;..11$000 a 121.000

Feijão bom, idom 10$000 a 11$000Feijão velho, para vao-

cas, 100 litros 8$00.0 a 0.000Farinha de mandioca,saoeos 9$0O0 a 11$01)0

Farinha de milho, tao*oo «$000 a 9$000

Fumo commum, hom,rolo de arroba 18S00O a 2050011

Fumo commum, quali-dado regular, rolo dearroba 12$000 a MSOOli

tião do bico, kilo $450 a $500..'¦'.mona, litn Sir») a $170Manteiga rreson, kilo... 2$700 a 3$!)()0Milho branco, 100-lits. 0$800 n 7$OÍ)0Milho amarollão 6$000 a 6$80üVtilti-, nmn.álliiil.c. 100

litros 7$300 a 7$50(lMilho catoto, 100 litros 7$800 a 81.000Mncclla, kilo 8400 n SSíiOOvos, duzia , $800 n 1$0001'ninn, kilo |$20() n ,1$8IK1l*tinijos redondos, um... 1$000 n 1$500áeho cm rama, arro-

ba ... '.. BSfiOO a 8$0009f>ho refinado, arro-bn »$»O0 a 10$000

Sola snporior oylinlra*da, kilo 2$200 a 2$lil-"

Sol» boa, cylindrada,kilo 2$000 a 2$20Ü

Sola não cylindrad»,suporior, kilo 1$800 a 2$0l...

Snla nito cylindrada, io-.«rior, rolo 75SOOO a 80JOX

['(moinho bom", oom oar-ne, arroba 10$000 a 10$500

r.iiiciiihn superior, lim- :po, arroba H$000 a 12$000

rremftons, |(KI litrci .... 18$0IK) u JOSoíi". Preços de ave* por nta eado

-"-antro," cento : I10$000 a 120$000Gnllinha. conto 160$000 a 170$000"Peru, duzia de c**.

raes ......... 170$000 a Í80S0O0Pato, conto 140$000 a 1S0Í.0O0;Gallinholn, cento 150$000 a 160$000Marroco. conto 110$000 a 120ÍOOO

Braslllan Wnrrnn» Cnmpnny IAa PAULO

SeecOo ãe eereattCntaçBcs em 12 rio Julho de 1011

Arroibeneficlalto. agulha prt-raelro, .8 kilos __$000 a .8.00'.

Arroí benelieiado, agulha, «••gunda, 68 kilos . . . . 22ÍO10 i 24$0U0

Arrot bònòllclndo, agulha, ter*ceira, 68 Idlo 19$.00 a 22$00í.

Arro_ l)ciiollc.'_nln, rntlotc, .ri*x..\"i. r>f> ldlos .....Airo7(iboncllnliiilo, callelo, io*

min n, r>« lillosArro?, Ijonoflclniln, cnltcto, ler*

co|rn, 68 ktlos, , . • , ,Arroz. bncllclRdo, .nlrcra, 68kilo» . ,Arroz om casos, itgulha. bom'.no kllna , , , , ..*..*

Arroí. om casoa, cattclo, boinno idlo-1'olirio mulntlnlio.novo, supe-

rior, 100 lll ros. . V T '.'l**ol]flo mulnllnlio, novo, rcuu-i

ln-, 100 litro» .-., . . , ...'•"oljüo mulnllnlio, vclhó, supo.rlnr. lin litro» ....

Foljflo mulatlnho, velho, remi*lnr, 100litros . . , J_" ,!*'ol|ilo mulntlnho, bfohitílo, p».• ra vnoena* , .

Mil lio cnltcto, novo, bem «ecco.Milho amarello, bom. .•_.*>•Milho amnrolISn, bom ..;;¦;,.*Milho, brnnao, hom ....Calo eicnlha, «uperlor, 16 kilos• rc_ular, Ifi kllm.• ordlnnrlo.lB kilos*norrsoha maiiRubelra, superior

16 kilos ..."Borracha mangabíln regula..

16 kilos ..,....*,.Borracha mangabelra ordlnn-

tia 16 kilo» . . ..;>".AlgodSo. 16 kilos . . , .<;Batata», 100 litros . .-'. ,;,.Aguardente. Iltr. . . , . ...

?0$000 a

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18.600 -

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80$_0'.'

i8$oor10.IW)10..0D3

$220

Vri-Ias informaçõesA. Companhia Páliljstirde ínbricaçSd

do Parafusos; por inténhedio do escripto-rio do corretor sr. Leonidas' Moreira, osMpagando os juros de'/màfí debentures.

—*.A Camara Munioipal do Barretoaestá pagando, por intermedio do escripto-rio do oorretor-sr. Leonidas Moreira, oscoupons do suas letras. ..

A Empresa do Melhoramentos de 8.JoSo está pagando e resgatnndo as auasdebentures, por intermédio do escriptoriodo corretor sr. Leonidas .Moroira.

O escriptorio do oorretor sr. Leoni-daa Moreira está pagando os juro* vencidosdn Camarn Municipal de RibeirSo Proto.

A Companhia Fiação o Tecidos S.Mnrtinho, eiryseu esoriptorio, á rnn Direi-ta n. 2, está resgutando ns suas dobonturese paga og juros vencidos.

Por intermédio do esoriptorio do cor-rotor. sr. Ernesto R. do Carvalho, a Em*presa Luz e Força Electrica de Tíeto eatáresgatando as suas dobontures sorteadaso pagando os coupons vencidos,

O esoriptorio do oorretor ar. LeonidasMoreira está pagando os coupons das letrasda Cnmara Munioipal do Orlandia.,

A Sooiedado Anonyma «Estado de S,Paulo», por. intermedio do esoriptorio docorretor sr. Leonidas Moreira, está pagan-cio os coupons At suas debentures,• — A Companhia Fiação e Tecidos SantaRosalio, por intermédio do oscriptorio dccorretor sr, Leonidas Moreira, está pagan-do os coupons do suas debentures,

.,.,, DIVIDENDOS

A Companhia Paulista de Vios Ferroaso Fíuviaes eatá distribuindo aos sous ac-cionistos, o 78,o dividendo, á rnüSo de10$000 por acção,

A "Companhia Mogyana dó E. de Fér*ro o Navegação, cm seu esoriptorio central,está distribuindo aos seus ncolomstas o76.0 dividendo á razão doJOÍOOO réis |iotacção.

A Companhia Melhoramento do SPaulo, em seu escriptorio central, á runJosé Bonifácio, n. 10. ostá distribuindonos sous aeoionistas 6$000 réis por acção,do semestre findo om 8o do julho.O Banco Commorcio e Industrio es-tá pagando o 43,o dividendo^ a razão do18$000 róis por acção.

O Banco do S. Paulo esta pagando o43.o dividendo, á razão do 6$000 róis poracção.

TRANSFERENCIAS SUSPENSAS

do Banco União de S. Pnulo',dn Companhia Paulista do Vias Fer-

roas o Fíuviaes .do Banco Commorcio o Industria do H.

Paulo, para pagamonto do seu 43.o divi-dendo;

do Banco do S. Paulo,

ACTOS OFFICIAESSEORETARIA DA AGRICULTURADireotoria geral.

Actos do secretario.

Autos despachados:

Da Directoria de Terras, Colonização eImmigração, informando o pedido da sra,Gonoveva Maria Cardoso para ser repn-triada para Portugal. — A passagem peluHospedaria não ó indispensável. Penso quoa requerente poderia gosai' do favor datepnrtição desde quo provasse com docu-mentos dignos do fó, quo soaclia rias con-diçõea da lei;

da mesma, informando o pedido de Fio-rito o Comp. em que pedo o pagamontopela introducção de 834 immigrantossub-sidiados. — Sim, como propõe o director'geral;

di mosma, informando o podido do sr.Antônio de Menezes sobre restituição chiimportância qne pagou como primeiraprestação do loto rnral n. 55 do nucleouGavino Peixoto, visto o seu. estudo dosaudo não permittir continuar a cultivaro mesmo lote. — Sim, a visto da infor-mação;

da- mosma, informando o pedido depor-muta de lote do nucleo colonial ciGaviãoPeixoton, feito por Felippe Ciininiarosano.

— Sim, do necordo • • :

da Directoria de Agrioultura, informamdo sobro as contas apresentadas pelo sr.Bornardo Lorena, referentes iís despesasfeitas com o enterro do sr; J. B. Goffi. ~Providencie-se o pagamento;

da Directoria de Vinção, trntnndo dacollocação de 18 novos combustnres de

:%

gaz nns ruas Paulista. Xingu' e Oleiroao na travessa do Cou.'orio. — Autorizo*so;

dn mesma, sobro illunriiaçâo da ruaLuiz Coelho. — Sim, providonoie-so a col-locução dos dois combuslores;

da mesma, pedindo uma solução n. res*peito do contas apro-entudi-a por Rotis-cbild c Comp. por fornecimento om fovo-reiro. — Do accordo com o parocer daDireotorin;

cln mesma, informnnclo sobro o pedidodo um trem especial jinra u cstnçno doMnnclaqiii, foito pelo sr, Francisco VeraCruz.¦-. Conccda'so um enrro ciii dia quafor designado pelo r_quorentc,

da mesma, informnnclo a reclamação fei-tn pela Ciimura do Bou Esperança contraos fretes c i'rodos pela Estrada do Ferrodo Dourado.

Aviso expedido:Ao secrotario de Estado ;bs Negócios da

Fazenda, solicitando ordons no sentido doser rucdlhida ao Thesouro do Estado aquantia de 100:000$, importância, posto iídisposição do governo pola S. Paulo Rail*ivuy Company, e destinada n auxiliar aconstrucção do Palncio dns Industrias.

Officio expedido:Ao'siipcrintenciento da S. Paulo Rnil-

wny Company, àccusnndo o recebimentodo' ofticio, no qunl communica ter a Di-rectoria daquolla Companhia resolvido nu-xilinr o governo do Estudo nn constru-.cção do Pnlacio dns Iniltistrins, o coiiimu*tiicundo nu providonoinn dadas nfim deser recolhida ao Tho*ouro Estadual a pri-meira prostneão cln importância em quunquclla estrada contribuo pnrn tnl fim.

Despachos do director geral:Avisos recebidos:Da_ Secre!nri.v do Interior, relnlivninon*

to n ida de um engenheiro u Ilabeiií. nfimdo examinar o terreno offoreciclo peln re-spoctiva miinicipnliilmle pnrn n constru-cção do nm prédio eseolnr. — A' Dire-ctoria do Obrns Publicas;

Os'NOS SO m. B AI R R _____T* fiK

M BRAZO sr.

;'í*»>* ¦•*.I. '•. '

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VIAGUM A EUROPA

Josc Cyrino Júnior, oscrivão depnz do districto dn Mocíca, communica-iiosquo não pretendo fazer vmgom alguma AEuropa, conforme noticiou um jornal damnnhã.

• ANNIVERSÀIÜO

Fózbm nnnos, hojo:n renhorita Janyntha Gomes da Silva,

fílhu do sr. Abelardo Gomes da Silva;o si*. José Epaminondas do Assumpção,

empregndo no comniercio dosta prnçn;a menina Olivia, filha do sr. Gustavo

de/IJIhôa, aqui residente;u senhorita Cnrm .lia Maligno, filha do

sc Giuseppo Mnrignb" icluslrinl aqui os-tnbolecidò;

o sr. Honorio G. Gonçalves, empregadone commercio;

a sra. d. Claudina dc Sousn Ramos, esposa do sr. Rnul de A. Rumof.

NUPCIAS

Rcnlizn-se no próximo snbbndo, na egre|a matriz do Beloinzinho, o enlace mntri-nloninl da senhorita Guioinnr Paraiiho,,filha do sr. Honriquo Poroira Pnrahlíosj.cm o sr. Domosthenos Machado, guarda-ii\ ros desta praça.

Serão padrinhos tnnto no neto civil co-me iio religioso o sr. Diogenes tio Figuei-redo o sun esposa d. Josina Figueiredo.

Após o -casamento, quo (.erá iís 4 hornsdn tnrde ns noivos embarcarão para a ca*:pitai da Republica, aeompnnhnclos cie mui-tos parentes.

REGISTO CIVIL HO BRAZ

Nascimentos registados hontem:Raymundo, filho do Frutuoso Rovcro*

ni;Armando, filho do Paschoal Virno.Óbitos:Ernpslinà, do 7 mezes, filha do Justi-

Vi Conceição.

REGISTO CIVIL DA MOO'CA\ascimnntos rogistndos hontem:. .Valdemar, filho do -Tusto Anselmo

Bianchi.Óbito:Porccdina Maria da Conceição, braailei*

rn. com 05 annos.

MATRIZ DO BRAZHoje, iís 7 o meia o As 8 horns haverá

missas do annivorsario pela alma do Can-didn de Jesus, a pedido de Pilndo Jannu-rio.

ESCOLA DE MUSICAInnugurnr-se-A om breve, numa dopon-

dencia da ogroja matriz desta parochiauma aula nocturna do canto, -regida porum professor competente o destinada nadultos do sexo mnsoulino.

Dentro destes dins será nberta a mntri-cuia.

S. JOSE' DO BELE'MNo próximo domingo, 16, havorá lnus

perenne, sendo a guarda do Santíssimoconfiada a todos os membros do Apóstola-do da Oração.

— No próximo domingo, 10, caso- n tom-pe permittir, haverá procissão de S. LuizGonzaga, por não so tor realizada nndomingo passado, por causa cia continuachuva, como tambom so effectuará umgrando leilão om beneficio do PrimeiroContro cln Catccismo. A's 10 o meia horasda manhã terá logar & reunião cio l.o Cen-tro do Catccismo,por não se tor effcetundono dia proprio, por motivo' do' forçnmaior.

LEITE DE ROSAS — Para a cutis, uaPharmacia Costa, av. Rangel Pestana, 221.

HOSPEDES E VIAJANTESAcham-so hospedados:no Hotel Brasil, os srs. dr. Pitta Barbo-

sa, Josó dos Santos, João Peroira das Chu-gas, Dionisio da Assumpção, Tiberio ilaSilva Ferreira o Julio Diniz;

no Hotel das Familias, os srs. Alves daSilva, Pedro Antello, José Montoiro, -.1.Carlota do Sousa, d. Vcrginia Nery, Sa-rah Nobre, Sebastião José Boiça o LiborioSilva;

no Hotel Rosas, os srs. José Pinto Mo-roira, João Rodrigues dos Santos, Raul deMenezes o Joaquim da Silva;

no Hotel Nacional, os srs. Guarino dcCastro, Antonio da Silva Chagas, JoüoMonteiro, Ricardo Brocmn Anselmo Silvei-ra o Josó Vieira.

DIVERSÕES• Theatro Colombo. — A companhia Alves ™_fl,«

ila Silva levou hontom a peça philosopbica ,f°ül,,tO Christo Moderno». M»""*."'1',1

NA PENHAUM ABAIXO ASSIGNADO

Sorá ontreguo amanhã ao dr, Padua Sal*les, secrotario da Agricultura, um abaixoassignado dos moradores dosto districto,solicitando daquello secrotario, os seus bonsofficios perante a directoria da «Light andPowor», afim de conseguir cln mesma, ailluminação electrica antes da fosta quo unnualmoiito se ronliza cm sotombro.

A' PREFEITURADovido ás grandes chuvas que tem cahi-

do ultimamente, as águas quo vêm da ruaPrudonto do Moraes, nesto bairro, aecti-mulam-se na rua Campos Sallos, esquinada rua Floriano Poixoto.

Esso facto tom causado grandes prejui-zos á saudo nublica por quo pormnnente-monto nlli existo uma poça do agua, quonos dias de sol oxbala um máo choiro Jiorrivel.

Os moradores das circumvizinhauças* pc-dom á Prefeitura, a collocação do uma bne*ca do lobo, capaz do dnr o escoamento pre-cizo ás oguas.

UMA DESAPROPRIAÇÃOOs moradores da Ponha, em vistn dos

molhoramentos quo a Prefeitura tencionafazer na praça Ber_.nrdino do Campos, nãosó com o edeficação do grupo escolar, comotambém com o nivclamonto da mosma nra-ça, pedem, por nosso intormcdio,ao dignoprefoito'qne desaproprio a capella do Snn-tn Cruz quo alli existo som a menor lítilí*dado, por quanto o bairro já ostá bom pro-vido çom duas egrejas e mais duas capei-las.

• RECLAMAÇÃO ATTENDIDA(Jonlormo pedimos por esta 'secçiio Jia

dias, a limpeza publica neste districto queora feita uma só vez por semana, passou asor feita ns quartas-foiras o sabbsdos.

Esso melhoramento começou hontem aser posto em pratica,

A população mostra-so satisfeita. .

NO ÜOM RETIRO

SANTA" IPHIGENIAAGENCIA DO nCORRErO PAULIS-

TANO»A agencia do «Corroio Paulistano» nes-

te bairro acha-so aberta, diariamente,das 5 horns da mnnhã ás 10 dn noite.

A escola nocturna funeciona das 6 ás 8horas cln noito, duranto a estnção do in-verno.

A esta agencia poderá ser ondercçaclatoda e qualquor reclamação sobro servi-ço publico, nfim do sor encaminhada aosou destino.

As noticias para sorom publicadas po-dorão ser endereçadas á rua TenentePenna n. 60, residência do nosso ropor*tor, sr. João Aguiar, ou á rua Julio Con-ceieão n. 47.

CONSEQÜÊNCIA DE ÜMA QUE'DAFnlleceu hontem, ás 9 horas da manhã,

no hospital da Santa Cnsa do Misericórdia,onde. so achava em -tratamento, em conse-

?[iioncia do umn queda"desastrosa de quo

oi victima no dia 10 cio corrento, a exma.sra. d. Amolia Gonçalves Pinto, cunhadado sr. Albino Faria, omprogado da EscolaPolyteehnica.

O sou enterro roaliza-so hoje, ás 9 horasda manhã, sahindo o foretro da avenidaTiradentcs, n. 7.

QUEIXAS E REOLAMACOEES •vQueixam-se os moradores o proprietários

da rua Itaboca contra o lastimável estadodaquolla via publica.» '

0 transito do vehiculos ó alli feito comimmensa difficUldade, principalmento nasocenssiões das chuvas, om quo ns águas fi-cam estagnadas.

_Os queixosos pedem ppr nosso interino-dio áo sr. prefeito municipal empregar ossous esforços, afim do que seja executadoo projecto já approvado, referente ao calçamente desse local, projecto apresentadopelo vereador Oscar Porto nn ultima ses*são da Camara Municipal.

— Com ns ultimas chuvas, ficou cm de-proravcl estado a rua Capitão Matarazzonrrtro as ruas Julio Conceição e M_imoré.

O transito nesse locnl está sendo feitocom grandes difficuldades, om vista dos ve*hiculos ficarem atolados.

São innuméras as queixas sobro esse facto, motivo por quo o consignamos nestascolumnas.

PELA SOCIEDADE

O sr. Augusto do Miranda Paciência, emrogosijo polo dia do sou aiiniveraario nata-Íicio, reuniu ante-hontem, as pessoas dosuas rclnçõcs na sódo social do Gromio Dra-matico Musical Luso Brasiloiro, offeroccn-do-lhcs um delicioso boboroto.

O annivorsarianto foi muito felicitado,tondo recobido diversas cartas o cartões,dando-lhes parabéns por caso acontecimonto.

Entre as pessoas presentes notámos as so-guintes: Pedro Lotti. Nicolino do Angolo,João Arts Filho, Alcobiados Grognanini,João Aguiar, Francisco Alcacor, Ilonri*quo do Lourenço, Gaudoncio do Olivoira,Avolino Alfaia, Umbcrto Loubollo, Albortodos Santos Gama, o José Pereira da Sil-va*

A esposa do sr. Donato Zulino dou oluz uma monina, quo na pia baptismal re-coberá o nomo do Aldonada.

Completou hontein mais um anno doexistência o joven João Gualborto do Oli-veirn, funecionario da «Sorocabana Rail-way». , . ,O sr. Evaristo Lopes, solennisando oannivorsario natalicio do sou filho Alcides,realizou nnto-hontom em sua residonolauma soiróo dançante, qne esteve animadis-sima. .

Aos iiuiumeros convidados foi offorcciclndelicada mosa'do doces o finos licores, ha-voiiclo diversos brindes.

Contractou casamento com a senho-rita Vioentina Bopcharirío, o sr. RosárioBoschnrino, cavalheiro aom residente. •''

Faz nnnos bojo o or.'Agenor de,I/acer-da.funccionarjo do Tolegrapho da Compa-nhia Paulista.

REGISTO CIVIL DO BOM RETIRO

Movimento do dia 13:Nascimentos: .Alberto, filho do Gregorio Genoani;João, filho do José Benedicto Moreira;Dinali, filha do Joaquim Salomão da

Silva Telles; .,_._.Vicenza, filha do Biogio Santoro.Proftlnmns affixados:João Francisco do Oliveira o Engoma

Rodrigues Bittencourt, Bonjnmim Risa eJoaquina Partarelli, Ettoro Conti o Ra-

phacla Romano, Quito Damato o Anto;nietta Rinaldi, JoSo Folix do OliveiraMello o Georgina A. do Oliveira, Francis-co Schifino e Terosa Del Vccluo BasileFrancisco Savorio e Philomona Palumbo o

Rosário Boschnrino e Vicentina Boscban-

A Gravidina OURA A MOLÉSTIADO UTERO-llogulu-rizn a monstrueçfio.

MOV I .MENTO RELI G ÍOSO

Missa, roaliza-so a seguinte:Hojo, ás 8 horas da manhã, na egroja

do S. Coração do Jesus, por intonção deFrancisco Algo.

Hojo haverá pregação do Evangelhonns seguintes egrejas:

Egreja Presbytoriana, alameda. Barão dnli io Branco n. 4, ás 7 lioras da noite.

Egroja Baptista, Travessa* do S. João n.2, ás 7 borns o meia da noite.

Activnm-so dia a din os proparati-vos na ogreja do Santa Iphigenia, para arecepção do revdmo. arcebispo metropóli-tono.

O rovdo. conego dr. Poreira do Barrosnomeou uma conunissão' do catholicos. soespnrochianos, que providenciará sobro nscolennidades dessa recepção.

CLUB CARNAVALESCO «TA' BOMDEIXE»

Realizou-so ante-hontem, na sede socialdesta sociedade, á rua cln Graça n. 89,uma sessão da sua directoria, presididapeln capitão Jacob Blunier o secretariadapelo sr. Augusto Costa.

A sossãu foi aberta com a presença dosseguintes direetores: Jacob Blumor, Au-gusto, Costa, Francisco Alcacor, Francis-eo dos Santos Gomes, Domingos Farret,Avolino Alfnia, Alberto dos Santos Ga*mn o Manuel Crespo.

Depois dn loitura da acta, quo foi ap-provucla, fornm propostos o acceitos os sc-guintes senhores como sócios contributo-tr-B: dr. Jorge Fontana, capitão Nogueira,Josc Veiga, Charles E. Holland, Paschoal

Siinone, _)nlvfldor* Felicio, Miguel Fatica,Frodorico Mens o Umherto Lobello.

Em seguida foi deliberado roolizir-Só umfestival cinoinntogrnphico no Pavilh$o dosCampos Elyseos, no dia 9,do mez do agos-tó próximo vindouro, sendo nomeados osseguintes associados para fnzerem pnrtodu emnmissno encarregada desso benefi*cift: Domingos Favret, Francisco Alcacor,¦Toão Aguiar, Augusto do Miranda Pa-ciência, Francisco dor. Santos Gomes, Gui-lliermo Cnmpbbell o Augusto Costa.

Alem de bellissimos filme quo sorão oxhi-bidos. sob :i direcção do sr. AgostinhoTeixeira rnprcsnntnr-se-ão duns comédias.

Depois dossa resolução' fiii levantada asessão ás 10 boras da.nnjtc.

MENOR FERIDO.Hontem, no meio dia .approximaclnmen-

le, quando o menor Mnniiél do tal passavapela rua do Santa Iphigenia, foi atro-pelndo por um bondo da Barra Fiindn,recebendo vnrios forimontos no corpo.

O ferido foi immcdiat.imonto soecorrido,sendo medicado na Policia Central polomedico logisto dr. Marcondes Machado.

NEUROLOGIAFalleceu nn districto do Santa Iphige-

nin, o innocento Attilio, .filho do sr. Josuéisola, propriotario do «Eçlon. Cinomn».

O* seu enterro roalizou-so liontem, ás .horns da tarde, sabindo.. o feretro comgrande acompanhamento da rua Antoniodo Mello n. ]fl, para o ..cemitério do Arn-_•'•

VARIAS NtflípASEm addittamento.a. noticia por nós pu-blioada hontom, tomos, aiiãccresoentar queo monor Salvador (__istc_ljan, filho do sr.

Franoisco Castellnn, desapparecido da casan. 48 darua.Julio.CoricoiçãOj.no.dia 28. domez do junho próximo .passado, tem dozo-nove annos do edado; ó moreno, do const'.-tuição robusta, brasiloiro, estatura regu-lar, desappareceu com um vestuário do tra-balho o oxorce' o offloio-de ferreiro.

Está percorrendo os districtos do BomRotiro o Santa Iphigenia, em propagandado «Correio'Paulistano», o capitSo Fran-cisco, Guilherme Barbosa.

Realiza-se no dia 20 do corrente, nasedo social do Gromio Dramático MusicalLuso Brasileiro,* a segunda sessão da dire-otoria dosta aggremiação, corrtspondentoao corrente inez.

Esteve muito concorrida a missa ce-lebrada hontem, ás oito horas da manhfi,na egreja do S. CoraçSo do Jesus, om suf-fragio da alma do Israel do Queiroz.

A esso acto deligioso compareceram osparentes o amigos do finado.

GRUPO SENTII_IENTALNa sedo social dosta sociedade, á rua

Couto do MagalhSes (antiga do Bom Retiro), n. 90, renliza-so hojo ás 8 horas danoito, uma assombléa geral extraordinária,afim do serem discutidos assumptos urgen-tos que dizom rospoito ao movimeilto so,ciai. -.* ;. . .

A assembléa funecionará com qualcjueinumoro do sócios, obedecendo a seguinteon_om -do dia:

l.o — Leitura da acta antorior;2.o — Loitura do espodionte;3.o —• Assumptos diversos. .

INSTRUCÇÁO .PUBLICAFoi removida para a oscola mixta do

Bom Retiro a adjunta do grupo escolar doMogy daa Cruzos, d. Mana Thoodora Xa-vier. •:¦¦:_-

RUA DA GRAÇAEm attonção ás freqüentes reclamações

dos moradores da rua da Graça, no tro-cho oompreliendido entre as ruas JulioConceição e Solon, t. prefeitura* municipalmandou collocar (juias nesso local afim deque os proprietários dos, prédios nlli loca-lizados possam mandar,

'construir ps respe-

ctivos passeios.O «Correio. Paulistano» -. sente-se aàjàsfói-

to om publicar esta noticia, porque empro-'gou todos os sous esforços no sentido dcquo fossem attendidas. taes reclamaçBes.

ACTO DESHUMANO

Diversos indivíduos percorreram hontemas ruas do Bom Retiro, Com a carrooinliade úma padaria da rua Immigrantos, n.201, puchadn por um pobre animal, quofoi impieddsamonto maltratado om todo >percurso, oom o intuito'de amansal-o.

O misoro animal tinha vestígios de divor-sas pancadas ne focinho, do qual vertiasangue o corria desordenadamente em to-

demonstra •das as direcções com vissivelçSo do cansaço. _ *

Esso facto foi presenciado o commenta-do por muitas pessoas, quo ficaram surpre-lioiididas com o novo systoma do amansnranimaes.

DIVERSÕES

Roal Cinema — A'b sessões cinema-tographicas offectuadas hontem, d noi-te, no Real Cinema, o confortável cinc-ma da rua da Graça n. Ui, affluiu

grande numero dc espectadores, queapreciaram muito oh films cxhihidoa.

Hojo, scssi.es conidas,Sorao exhibidos os bonitos films

uTunis o Carthagon, scena natural deAmbrosio; »Uma filha da Arcadia»,scona dramaticu dc Biograph; »0 cha-púo dc Tontolinin, hilariante scena co-mica;. n^ezinho, negociante», comediade Gaumont e »0 caminho ideal», sce-na dramática de Gaumont.

Pavilhão dos Campos Elyseos — Osfilms «O escravo de Carthagoi), sconadramática de Ambrosio; «Francesca doRimihiii, emocionante scona históricade Vitag.aph; «A força da lembrança»,drama do Pathô Frères, oxhibidos hon-tem, íi noite, no Pavilháo dos CamposElyseos, sito íi alameda Darão do RioBranco, esquina da alameda Nothmann,agradaram extraordinariamente aoa in-números assistentes.

Hoje, sessões corridas, com as ulti-mns novidades cinematographicas dasprincipaes fabricas

'dò< novo e velho

mundo. - ' ' * ' •' ¦ *-¦.Brevemente, iiAunlta Garibaldi», o

""Viuva' alegre».Brasil Cinema — O Brasil Cinema,

bello aspecto apresentava hontem, anoito, com as suas localidades totalmen-te tomadas por senhoritas, senhoras ecavalheiros da fina sociedade do dis-trieto de Santa Iphigenia.

Os magníficos films oxhibidos causa-ram suecesso.

Hoje, variadas sessões.Edcn Cinema — Estiveram concorri-

dissimas as sessões cinematographicaseffectuadas liontem, á noite, no EdonCinema, o elegante thoatrinho da ruade S. Caetano, n. 15.

Todos os films exhibidos agradaramextraordinariamente aos espectadores.

Hoje, variadas sessões.Entre os 10 bellissimos films que se-

rao exhibidos, destacam-se os seguin-tes: «A honra do filhinho» e «Paisa-gens do Japüq».

Pavilhão. E. Broso —- Muito corridoo espectaculo cinematographieo reali-zado hontem, á noite, no Pavilhão E.Broso, installado com todas as commo-didades a rua S. .Iodo, esquina da ruaAppa.

As oxhibições einematographicas eau-saram suecesso.

Hoje, attrahente espectaculo, com aexhibiçao de soberbos films, entro osquaes «A dona da fazenda Li L.n, es-plendida novidade de American WildWest Film Company,

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HojeO ilcsouípcnlio ngradou bastante.Braz Bijou. —- Ainda liontom Pimpinel-

la cantou boas cançonetas.*No cinema toram oxhibidos seto magni-

ficos fil ms.Isis Theatro — A omprosa dos Irmãos

Taddoo proporcionou hontem aos «habi-jtli_s_ do Isis esplendidas sessões cinomato-graphicas, fazendo oxbibir doz importan-

. tes fitas..A concorrência foi grando.• Cinema 1'irntinuign. — Muito concorri-

das as sessões ds bontem nas quaes fo-ram exhibidos doz magníficos films doarie.

Cinema Popular. — O aprooiado eme-matographo da avonida Rangel Pestana,n. 170 realizou hontom, com boa casa, asíirs sessões da noite..As.fitos exhibidas agradaram bastante.Pavilhão Oriento. — Estiveram regular-

monte concorridas as sessões de hontem,sendo apresentadas ao publico fitaa noras

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Unica roprentaç&o da comedia em 8 acto»de Henri Hotroul o Al ber Barre, traducçílo daArthur Azevedo

Força dos nervos(Pilulas da Horculos)

Gênero livreSuecesso garantido do gargalhada

PREÇOS — Frisas com 6 entradas, UfOOO; Clmarotes, Idem, 12.000; cadeiras de l.a, 8f000; ca''deiro» de 2,a, 2$000; geraes, lf000.

Oa bilhetes acham-so 6 venda, dai 11 horaada manhã âs 4 da tarde, no café üuarany, 4rua Quinzo de Novembro *e na ConfeitariaCentral, om fronte fi estação do Norte.

Dopois do ospoct-.culo havorft bonda para to*daa as linhas, ,..'.'

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CO^REtIO PAULiSTANO - QUINTA-FEIRA, *.9 DB JULHO DE 1911':

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da mosma/ Solicitando quo sejam orgtni-zados planta o orçamento paia a constru-cção do prédio escolar do Ibitinga. —Egual despacho •

da Seorotnria da Justiça, pedindo parnficrom orgimizados planta e orçamonto pá-ra a construcção do um posto policial emRibeirão Branco. — A' Diroctoria deObras Publicas.

Officios dcspnihndosDo sr. Manuel Caetano Villas Bons,

riygino Sandoval, João Ferrari o Gusta-vo Angolini relativamente a mudas do nr-vores fr uctiferns o somentos diversas. —A' Direotoria de Agriculturu *

do sr. Pnulo Pinto Rangel o da Inspe-cção do Ensino o Jormciito Agricolns iluRepublica do Chilo sobre publicações va-rias. — A'" Secção du Publicações[.'o'Uiblio-theca; ...

da Commissão Cieographica o Geologi-cn, transmitindo contas do aluguel doprédio onde fuueeionn aquella CommissSoe n folha de pagamentos offoctuados aopessoal technico em junho ultimo. — A'Contadoria;

do administrador da Recebedoria doReudas, enviando a domonstrnção dos di-rcitos de exportação em junho ultimo. —A' Direotoria de Industria o Commercio j

do Lisfcituto Agronômico do Campinas,informando sobro n quantia necessária pu-ra o projecto de mclhoruniontos daquelloBstaboleciiiionto. — A1 Contadoria;

da Cnsa Fretin, apresentando conta doforneci mentos om junho. —,, Ao ServiçoMoteorologico;

da Soroeabana Railway Company, apro-sentando contns rolativri no transportodo dr. Assis Brnsil, em junho ultimo. —V Contadoria.

Officios expedidos:Ao sub-dircetor da Diroctoria do Indus-

tria Animai, communicando que nesta da-ta, foi expedido um tologramma ao mi-nisterio da Agricultura solicitando pro-videncias no sontido do serem os animaesroprodiictores quo dovem chegar a 20 ou22 deste, examinados pelo veterinário domesmo ministério'

no chofo da Commissão do Saneamentodo Santos, transmittindo o aviso om quea Secretaria do Interior solicita provi-dencins no sontido de ser construído ocanal da Valia Grande, afim do benofioiara zona em que está construído o Hospitaldo Isolamento;

ao chefo da commissão dos Prolonga-montos e Desenvolvimento dn Estrnda «loFerro Soroeabana, parn serem informa-dos, os nutos ns. 348 o 3.839, ambos daDireetoria do Viação o referentes á re-clamnções sobro captação do nguns qiío fn-r.om os.srs. Manuel Marques da Silva eManuel Peroira dos Santos Martins;

ao inspeetor do Thesouro do Estado, pc-dindo providencias no sentido do sor por-niitido no .-.)-. Otto Specht, chefe da Secçãodo Publicações o Bibliotheca desta Socro-taria, recolher ao Tiiesouro do Estndo nquantia do 154$ proveniente do assigna-turas do Boletim do Agricultura e Cria-dor Paulista, publicados por esta reparti-ção;

ao director dn Ropnrtição do Águas oExgottos do S. Paulo, trnnsmittindo orequerimento om que o sr. Luiz BranelliBeraldij pede certidão do ter jllo presta-do serviços aquolla Repartição no periodode 1893 a 1S97;

da Diroctoria o repartições annexos,desta Secrotnria, informando que, do ac-cordo com n ordom dn Direetoria do Ga-bluete do ministorio da Fnzendn, ri. 395,«âe 20 do junho findo o parecer do ajudini-i» do procurador gornl da Fazenda Pu-blicu, conformo o officio dn Delegacia Fia-•al, n. 573, de 8 do corrente, om todos oscontractos em quo sejam interessados oegovernos estaduaes ó devido o sello fo-deral, quer sejam lavrados om reparti-ções administrativos, quer em repartiçõesjudiciarias.Requerimento*- despachados:

de d. Rosa Emilia de Mornes, pedindocertidão de terins om Santo Amaro. —A Direetoria do Torras, Colonização oImmigração;

dn Estrada de Ferro Recende n Bocaina,pedindo pagamento da subvenção relativano mez de junho findo. — A' Dlrectórindo Viação;

do dr. Pel. gio Furtndo do Barros, mo-dico dos nucleos do Cambucy, pedindopagamento de «eus honorários. — A' Con-iadorin;

do sr. José Cosrubolo. director do Ap-prendizadp Agrícola «Jono Tibiriçá», po-dindo pagamento pela substituição do pro-fessor daquelle estabelecimento. — Vol-to lo;-. Imonto sellndo peln Direetoria deAgricultura;

do sr. Silvio Adam, pedindo pagamentodo vnrios concertos effcctúados no telha-do dn cadeia publica do S. Simão. — A'Direetoria do Obras Publicas.

CORREIO PAULISTANO

0 sr. coronol Joa-

Antônio de— 0 sr,

DESOALVADO -quim M. .Pimenta.dois çoiiRisqo.sAlmeida Machado.

FAXINA - 0 sr. coronel Jooé Gaseirii-ro (In Rocha.

IWTINCIA -- 0 sr. Benedicto Josi An-times.

IGUAPE, CANANÍCA o XIRIRICA --0 sr. JoSo Rodrigues dr Camargo.I'1'AI'OllANA — 0 sr. Pedro Gonçalvosde Oliveira. -

II.FIA ORANDE - 0 sr. capitão Anto-nio J, dB Almoida Vianna.

ITA POLIS - Sr. Jofio Baptista do Bo-•leiros,

ITATIBA - f sr. Evaristo Silva,iIABOTICARAL — Domingos Augusto

dn Silvn Braga.JUNDIATIY - 0 sr. Antonio de Oli-

veira e Silva.LEME!— 0 sr. Manuel Lopes Ladera.LIMEIRA — 0 sr. Vicente de Barros.LENÇtVES - 0 sr. '¦ntonio F. F. do

Amaral — Pharmacia N. 8. da Piodnde.M0C0'CA — Sr. Honorio Angeio da

Silva.MOGY-MiniM - 0 ( . Francisco da

Silveira Buenò.MANDUBY - 0 sr. Eugênio Josó de

Medeiros.MON""! AZUL — Domingos L. Ceo-

no.MONTE MOR - 0 sr. Erculano Gjne-

fra.OLEO — 0 sr. Affonso Brandileonl.PALMEIRAS — 0 sr. Luli de Almeida

Cunha.PEDERNEIRAS - 0 sr. Ernesto Gal-

vã" Ae Moura L«corda.PlHA.rü' — *0 sr. Joaquim Barreiros.RIBEIRÃO VERMELHO - 0 sr. JoSo

Lourolro dos Snntos.RIO DAS PEDRAS - 0 sr. José Gur.

[So da Silveira.SOROGARA - 0 sr. Lavy de Almeida.SARAPDHY — 0 sr. Orville Derby de

Moraes.SOCCORRO - 0 sr. Alberto de Carva-

lho Ouartim.SANTA CRDZ DO RÍO PARDO - 0

sr. Octavio de Sousa.S. JOAO. CASCAVEL E SANT'AN-

NA DA VAROEM CRANDE — 0 sr. Car-los Kicllander.

S. PEOBO — 0 coronel Benedicto R.Lima e Costa.

. S PEDRO DO füRVO - O sr. Raymundo Vianna. -

TATUHY — Os srs. Azevedo e Comp.TAYUVA - Professor Josi Bento No

brega.TIETÊ'. LARANJAL E CONCHAS -

0 sr. João Marques. . * .YACANGA -'• José Gonçalves NecrSo.

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Ui: ARARIPE SUCUPIRA — Clinicamedico. Moléstias gastro-intestinnes,dos pulules, coroçllo o systema nervo-so. Moléstias de creanças. — Res. r.Martim Francisco,'48. Tei. 981. Cons.:r. S. Dento, 86, da 1 _ 3 horas.

. Br. Rezende Pnech — Da SantaCasa de S. Paulo. — Consultório: rua de S.Rento n. 41, das 8 As 4 horas. — Residência:Avenida Anuolica, 65.—Telephono n. 1.583.

1>r. Xnvier dn Silveira, clinicnmedien. Consultório: rua do Commercio, 7,.As 2 hoins. Residencin: rua Aniador Bueno, tíTelepone, 311.

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11, Telephone, 1S28. Consultório: Rua QuintinoBocayuva, 20. Telepton*. 1808.

Br. Syneslo ftnngel Pestnnn.—Medico do Asylo do Expostos o do Seminárioln Gloria.— Clinioa medien, especialmente

do orintiçns. Residência: rua da ConsolaçãoJ2 Consultório: rua José Bonifácio, 8-A, das2 o meia An 4. Telephone, 980.

¦Sxnediente

Os pedidos de assignaturas de publica-çScs, transferencias e qualquer correspon-dencia sobre a vida econômica da Emprd-sa, dever3o ser dirioidos á AdministraçSo.

O «Correio Paulistano» d encontradaa venda, diariamente no Rio de Janeiro,na rua Primeiro de Março, 6squina da ruado Ouvidor.

Em S. Salvador, capital da Bahia, aagencia do «Correio Paulistano» estA 1cargo do sr. Mario Simões, com escriptoriob rua Conselheiro Saraiva, n. 14.

. — Em Recife. Pirnambuco, a agencia do«Correio Paulistano» está confiada ao sr,Julio Agostinho Beserra, á rua Quinie riiNovembro, ns. 31 e 33.

Nessas agencias está tambem organiiadoum perfeito serviço de informações sobriS. Paulo, encontrando os intoressados pu-blicações, relatórios e diversos livros parasonsultas.

As nossas agencias receberão pedidos d»annuncios e assignaturas.

SUCCURSAL em Ribeirão Preto arua General'Osório, n. Í10-A, junto do«Diário da ManhS». 'E" diretor da succursal o sr. M. So»thenes Gomes.Essa succursal recebe asignaturas, an-nuaes, semestraes e mensaes, bem como

publicações e quaesquer reclamações dosnossos assignantes. e leitores.As publicações e assignaturas no Riode Jaheiro devem ser tratadas directamen-te com a nossa agencia, naquella capital, arua_ da Alfândega, n. 86, sobrado, ondi

serão tambem fornecidas quaesquer infor-«nações sobre o Estado de S. Paulo.São nossos agentes encarregados d»

angariar e receber assignaturas, em:

AMPARO - 0 ir. capitão Antonio Ma.niz — Charutaria Central,.ANflATÜBA - Q §r. Benedicto Pinto d«Mello.ARARAS *. 0 sr. capitão Julio Silva.AVARE' — 0 sr. Francisco Dias ds Al-

meida.BARRETOS — Coronel João Carlos dl

Almeida Pinto.BAURU' — 0 tr, Domiciano Silva.BRAGANÇA: — 0 sr. Olympio José ds

Oliveira.BATATAES — 0 dr. Arlindo Alh*.*•* i !«

Lima.BEBEDOURO — O tr. José Pinheiro d*

Azevedo.CAMPOS NOVOS DO PARÂNAPANE-

MA — 0 sr. Salviano José Nogueira.CERQUEIRA CÉSAR - 0 tr. Francis-

to de PflHta UflM.

Br. Guilherme El II*, medico operndor. Espeeinlidndo: criançns o velhos, Residencia: nm Aurora, 6. Consultório: rua P.Bento, 02, (sob.) de 1 ás 8. Telephoo, 1.301

OR. C. HOMEM m 'MELLO - Mo-íestias nervosas e men''»":. Residênciao consultório Alto das Perdizes., mn Dr.Homem dc Mello, prn. mo A Cnsa deSonde, dP 11 horns nr- 8 da tnrde. Tele-plintVi-. 5SÍ). Caixa postnl, 12.

Br. Aninriinfe Cmi*-;--.* Operador epnrtciro. — Consultório: nm do Thesotiro n.!>. das 12 ás 2 horns da tnrde. Telephone n.70f>.—T?f>«iilen*iin: rua Sete do Abril n. (18. —S. Pnuln *.

Br. .«% ffonmn Azevedo,' medienliomflPuntlia —Tnterno por concurso da.clinicn dns moléstias cntnnens e sypliiliticRsdn Fnculdnde do Medicina do Rio de Janeiroex-chefe'da clinicn dns moléstias do earennta,ouvidos e nariz da Pol5'cIinica do Rio (h ,Ta*neiro, — Espeoinlista dns moléstias dns crian-cns e senhorns —(Medico homoepathn)— Be-isldonòla; ran conselheiro. Nebias n 117. —Consultório: ma Josá Bonifácio, 12, sobrado,de 2 o mola ás 3 e mela horas da tarde.—Teephone n; 970

Itr. linni-intftn .Iob Í;nne — Cirurcia e pynecolo-fica. Residência: rua ConsolaCão n. 204, consultas ntá ás 0 horas da mnnhnTelephono, 943. Escriptorio: rim P. Bento, 63Ins 2 ás 4 horns dn larde. Telephono 242

CLINICA .EIJROTIÍEIUPICA do dr.Eduardo GnimarfleB. Tnternoto e exter-nato. Tratamento da frnqueij. norvosnn mental, das nevrosos o psycho-nevro-

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I>r. Ayres Ketto • Operai, ee, mole*tia de senhorns o partos - Consultório: RunDireitn, 29 - Residencin: Run Barra Fnmlan. 21 •• Telephono 992.

líi'. (IlyMHefl- ParnnhoM — On Anademia Niieionnl do Medicina—Chefe do serviço na Polyclinica Geral o medico do Hospital dn Misoricordia. — Olinica medica: cônsultorio, run Bocnyuvn n. 20, das 4 ás 5.— Telephono, 1.808. —.Residência: run.Dr. Àhran*lhes. 53'- .

OB. JOAO RANGEL — Medico den-tista. Consultório, run S. Bento, 62, ro-sidencia alameda Nothmann, 84. Tele-phone, 418.

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Dr, Silva RodrlflUíá, medico e par-leiro. — Residência e consultório ; tra-vessa dos Guayanazes n. 10. — Cônsul-tas, de 1 ás 4. — Telephone n. 2.520.

Jír. Rabino Mclrn, chefe de clinicada Santa Casa. —Olinica medica. — Õònsulto-rio: rua de S. Bento. 36, de 1 ás 3. — Residencia: tua PaUaelm 9. Telapboiia. L818,.' .

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HoráriosTRAMWAY DA CANTAREIRA

Diaa ateiaMnnhll — horas 8. 8.20, 11.Tnrdo — horna 1.20, 4.20, 5.40.

Partida dn CantareiraMnnhã — horns 4.60, 7, 9.30.Tarde — horas 12.10, 8, 6.40.NOTA — Aoa domingos e dia* feriado»

«orrerno trens do 2 em 2 horM, havendrgflljienein de passageiros, do hora om ho-ra, «abindo do Mercado o primoiro tremín fl horns dt mnnhS e da Cantareirafe (i.mHorário dos trons tnfre Sio Paulo

Santos e vlot-virsatjartldn.n do (S. F*o.ulo

ManhA: 6.00, 8.00,10.00. Tamir: 2.80,4.2Che-jn-ilnH o. Banto»

ManhX : 8.20.10.07, Ta-roe: 12.18.4.47, 6,33r*o.rtida.Fi de BantoH

ManhX:5.55, 8.00, TAimE: 2.00 4.80, 5.50Checndan n. 93. Paulo

ManhXí 8.10 10.10 Tarde: 4.16,6.30, 750

Horário dos Irens diários entre ?. Panlõ e CiiriwESTAÇÕES

S. 1'anloBoiltiVK.Hnrnrô .1'ontn GromCiirltvba . .

7íe*7ii*!*i Parliát

W,tS13,01)13.20

.30

H.5,49

11,304,03T.

12,53

ESTAf;ÔE3' Cittiatlti] Partida

Curitjrba . .Ponto QrOKd,Itnríré . . .BoltuTt. . .S. Paula ', ,

12.10»,i»1,1)t.

6,15

(1,0012,40M»1,10

mrr-on dab rissAOirnI,* oliuia 2." oliu

Curitiba a 1'onla OroiM. . 18Í200 1111003Ponla Gioiíaa Itararé, , , 21ÍOO0 11X400Itararé a S. Paulo *. , , 2S$003 141000

Total... «.io nsfoooP'icmu)i £f0 leiloai* trai:. 6 horas e Ifi mluutoi de

ttem

Rio a 8. PauloPartido.

Kxprciio. , .flaplrto (Sud) *.Raptdo. . , ,Nocturno. , ,Noturno (Luxo)

8.00 M(1.00 •7.00 t0.00 T0.00 N

Chegada

BRA/. LOZ

Espreito (•) 8.60 NRápido, Sud 8.25 TRápido . . (J.16 •Nocturno .5.20 M

• Luxo 0.00 H

«85 T6.25 •o.80M"|10 .

(•) Eito * trem tó obega ao ncrl eO Irem nocturno do luxo corro parlamente.O» trens de Luxo >6 adralttem passagelròj l.a

olaaaea o nellei n&o 41a oooelto^ ot bilhete» dt Ida evolte oa de excurtlo e áà cadernetas kllometrlcas.tnlvo pagando a dlllaiença. Este horário vigora pelahora do Rio quo i adiantada 18 minutos da de S. Paalo

\PKEt50S. Paisagem simples, l.a olaaie, 29$800; 2,a olauegiiOO

- Ida o volta, l.a elaa«e, «$000* Z.t olaaie,

• * CAMAS.,,Nos trens de luxo, 25$0O0,carr'ns que só tem leito

nferlor. 20|0 0, enrros com leito Inferior o superiornferlor 12S000 • Suporlor. f$Di)ti.

Camaroten do luxoO preço dos cnmnrolcs do luxo e do r>0$000,66siondmlttldis eomo bnsngcnt ns mnlns demito

Horário de trens entre S. Panlo e RioPartida

LUZ

íxproeso (•)Rápido . . t.liO.MRápido, Sud 11.20»Noturno, . 7.85 T• Luxo 0.05 N

BRAZ

0.20 M7,00 ¦11.80.7*16 T0.16 N

Choe-ada

Expresso. ,Rnpldo . .Rnpldo (Sud)Nocturno.

8.05 'JO.OO •0.IMN

7,00 11Nocturno (Luxo) . 8.15

(*) Esle tiem só parle (In Norte

HORÁRIO DE TRENS ENTRE S. PAULOE 0 INTERIOR

Partida» da ettaoSo da LuiMANHA

5.60 - 0.30 - 7.0ÍÍ - 9.15 - li.00.TARDE

HT» — 00» - Ü»Z1O treta ilaa 5.50 m. vn« para Cninpin-if

a Rio Ciai", hom oomo pnru niboirSo'1're-to (rnpido), todos os dina, o .té (Transitnns segundas, quartos o si-ttns-fpirns, rn-mnoü, o respectivas estnções intermediarias.

O trem Aoa 6.30 tn. vne pnrn Campinas.RibeirSo Preto «i Poços de Caldas, ratunose estações intermediárias.

O trom dna 7.05 m. vae para Barretos,rnmnes e eatnçôe*; intermediárias, servindo tambem a secçSo Rrn-*-nntin*.

O trom dns 0.15 m. vne parn Snnta Vertdinna o D-wcnlvndn e respectivos ra-mnes, linvendo em Santn Veridiann hnl-dençno pnra a Mogyana (I.ngo) aos pnssn-goiros de RibeirSo P«*clo.'

O trem dns 12.110 rae ató S. Cnrlos ccstnções intermedinrins.

(h trens dns 12.42 e 4.00 t. vào nté Jundinliy.

O trom dns 4 30 t. vne r.Ü- 'Rio Clnroservindo timhem n lorcno Ornuntitina.

C .. jad.-.s á tstnçSo da LuiMANOA

7.15;-9.13TARDIO

! 38 _ 3.18 — 4.28 - 5.00 - 0.40 — 7.40O trem que olie^n ís 7.45 ro. vem de

•fundinby.O trem quo rhesn da D.19 m vem de

liio Clnro o estncõos inlertiicdiarias, bemcomo da secção Brngan .na;. O trem qne .eh.e«n íí 1.33 t. rem de 9Cnrlos o estações intermeáiarino.

O trom «jan che^n ps 3.18 t. vem deSnntn Veridiann, Dpsonlvndo e ramaes,bmn como de T!íi'PÍrno Preto, vin 9nntaVeridiana.

O trom que chega íis 5.00 t, vem de Ri-lieirSo Preto (rnpldo . Poços dn Cnlda.i,rnmnes o estnçõ,?s intormediarins, hemcomo dn socçíio nrn?nntinn.

O trem que chi-fa n-** 6,40 t. vem ile Ilurretos, rnmnes e «atnções inte.nnediarins.

O tr^m qup ctir» ,.-i ás 7.40 t. vem He RinClnro e estai, ns inívm-.inri-i''.

rflMnflBuRaraQMrocuerBTr'-

Seeeão Livre

A uuijüijiu ,imu uA Companhia Brasileira de

Energia Electrica lançou liojeuraa publicação com o intuitomanifesto de illudir a opiniãopublica.

Toda a ^ente sabe que aLight & Power obteve do Exmo.Sr. Dr. Juiz Federal um. man-dado de manutenção de possea favor das suas terras denomi-nadas Pirambeiras, no logarchamado Varzeão, nos munici-pios de Santos e Mogy das Cru-zes, c de todas as bemieitorias,águas e cachoeiras nellas exis-tentes.

A Companhia Brasileira deEnergia Electrica foi intimadadesse mandado e, em vez deobedecel-o, ordenou ao seu pes-soai que recalcitrasse.

Dahi o facto de ter a Light& Power requisitado força mi-litar que já seguiu para assegu-rar a sua posse, tendo sido ex-pulsos os ihvasore?.

A Companhia Brasileira deEnergia Electrica, em vez deprocurar defender-se na acçãode manutenção proposta, afimde que logo fosse reconhecidoo seu supposto direito, começoupor crear a chicana protelato-ria de incompetencia.de jui-zo.. e proriiette trazer.«agorapara a secção livre dos jor-naes a «relação circumstancia-da» dos seus titulos de pro-priedade.

Publique, pois, a GompanhiaBrasileira de Energia Electricaa sua «relação circumstancia-da», mas só espere a respostada Light & Power perante oPoder Judiciário, a que está af-feçta á questão, e q ue ha de deTcidir, deante das provas do-euuientaes e testemunhaes e davistoria imprescindível, si aCompanhia Brasileira de Ener-tgia Electrica pode impunemen-te invadir terras alheias e apo-derar-se^de cachoeiras que fo-ram compradas e pagas aosseus legítimos donos.

Quanto á ameaça qué arro-gantemente faz a CompanhiaBrasileira de Energia Electricade «com a cachoeira de Itapa-nhaú ou sençi ella» vir coneor-rer com ft Light & Povper em

. . Paulo, é o caso de respon-doram .âfiLK9B9»PíiftíS »ff&

benta' cada uni toma o quequer.

Pique a suecessora do Guinle& Comp. sabendo de uma vezpara sempro quo das cachoei-ras da Light & Power ella nãotrará absolutamente força hy-draulica paraS. Paulo; e si pre-tende trazel-apor intermédio dasua «mater» Docas de Santos,fiquo tambem corta de que eon-traes sa concorrência desleal,que ella não se vexa do apre-goar, ha a oppor o direito o ajoi.

S.Paulo, 12 de julho do 1911.

W. N. Walmslei,

Superintendente.

-+**+.

0 impaludismo ems. Mo ircosParecer da Sociedade

de Medicina e Cirur*gia tio Mio de Janei*ro a favor ila

LIGHT AND POWER«A nppnriçuo do varins noticias sobro aepidemia de impaludismo cm S. João¦Marcos- na imprensa diária desta capital,levou o dr. Josd Maria «Coelho, da Socie-dade de Medicina o Cirurgia, oin obsoivninem íis disposições dos Estatutos daSociodado quo lho vedam a discussão scien.fcifica om jornal leigo, a pedir ao presiden.to da mesma autorização para discutiraqui esto rolevanto assumpto.Iniciado o debate por eato nosao collegacom uma longa o liem elaborada conferon-

cia, seguiu-se calorosa discussão ondo nemsempro ns Ixias normas seguidas oni taesassumptos foram rigorosamente observa-uns. No intuito do bem orientar o discus-suo pondo os collegas no corrente do todasas causas o effeitos da epidemia de S.Jofio Marcos, o sr. presidento resolveu, doaccordo com a assembléa do 25 do abrilultimo, nomear uma comniissão nara estu-dar o assumpto 0 sobre elle interpor pa-recer Infelizmente a escolha rccaliiii cmmembros do insuffioiente competência noassumpto, mas quo não so recusaram aohonroso convite,, certos do foírieceremjcomverdade, dados quo servirão do baso á dis-¦Jiifisão das conclusões quo apresentam.Km 13 de maio, pola manhã, nos dirí-

gimos em primoira excursão a Lages, cmconducçáo offerccida pela i.ight & Po--wer.No trajecto do Lages, da W. I«\ Contraiuo Brasil, n Fontes, onde so acha a usinahydro-, lectrien, percorremos uma zona quonão ó mais do quo ã continuação dii bai-

xn<la do Belém.lim Pontes, tanto no odificio da usina

como no acampamento (habitação do pes-soai superior empregado na usina), bemso vô que a Empresa cuidou da propliyla-xia mecânica do paludismo, ropresoiitaditpelaa telas do arame applicadas nas ja-nellas o portas. 15' do lamentar a faltados tambores nas portas, o quo main lhesgarantiria a efficacia desse meio piophv-latioo.

Examinamos rapidamente os regiõesciroumvi. nhas onde se divisam as habita-ções operárias, muitas das quaes defendi-das mecanicamente do mosquito. Toma-mos em seguida o funicular, mnio detransporte quo rapidamente nos conduziuda baixada, ao /¦;)<!, ponto t-ermiiml doplano inclinado, quo está acima do fon-tes 210 metros, o, inicial dn estrada quoconduz á represa o á Fazenda do Santallosa, residência do engenheiro chefe daCompanhia nessa circumscripção.

Directamonto nos dirigimos á represaem cujo caos tomamos a lancha que, apésum .percurso de 40 minutos, nos conduziuá barranca, ponto inicial do caminho doArrozal de S. Sebastião.

Depois do mais de um kilometro do ca-minhnda a cavallo tivemos, ao chegar aoArrozal, „ impressão de uma villa aban-donada pelos seus habitantes, existindonas suas poucas ruas, vegetação farta, oque bem indicava o abandono quasi com-plcto.

A v-illa está construída em dois planos:'no interior, continunção, pola sua ruaprincipal, do caminho quo nos trouxe darepresa, estão construidas algumas cnsnsalinhadas, cujos quintaes são verdadeirosbrejos; no superior, cuja área central éoecupada pela egroja, oxiste o niaior mi-mero do habitações, cujos fundos dão parao matto. Após ligeira inspecção do Ar-raiai, indagações, colhoita de sanguo emcinco pessoas, captura de anoplielinas emuni dos quartos da unica casa habitada noplnno inforior, nos dirigimos ao açudotiNaturno».

Tara ohognr a ello segue-se por umaestrada, quo ó continuação da rua prin-cipal, isto é, continuação do caminho quoliga tx represa do Arraial, estrada cobertado vogotação, cerrada em uns pontos, ras-teira em outros. O açudo «/.turno» oceu-pa uma oxtensa área, inteiramente descui-'dadu o coberta em toda a extensão poruma cerrada camada de tabúa. Prcdomi-na, om todo.o caminho da villa ao açudo,!flora propicia ao desenvolvimento dasanoplielinas, . .

Apés a inspecção do «Saturno», ondo ca-tpturáinos algumas anopholinas, regressa-]mos á fazenda Santa llosa, ondo repoiiBií-1mos. _ , |

No dia seguinte, 14 de maio, nos dirigi-mos ú cidade de S. João Maroos, fazendoum trniecto' de 2 horas do lancha, findo oqual, iniciámos a viagem a cavallo atéaquolla cidade. Ao fim de uma hora estava--mos lis portas da cidade, recebidos pelasautoridades locaes; porcorromos os archi-'vós «da Camara Municipal, registo civil; fi-zemos a inspocção da cidade, sobretudo oslocaes em que estiveram installados os hos-pitaes durante a epidemia.

Depois de informações colhidas o com aimpressão de uma cidado* paupérrima e dj-,zimada, seguimos, de torna-viagem, em di-recção á fazenda da Companhia. |

No dia seguinte, 15 do maio, dirigimo-noa a Pasta Tret, terceiro distrieto de S.«João Marcos, onde, recebidos gentilmontepela população, tivemos occaBião de vorifi»car a existência de um núcleo de casas,-construidas. na encosta do' valle e próximasí Estrada de Ferro Sapucahy. Devido á imjjpossibilidade de obter um trem especial qúenos conduzisse oo Rio, fomos obrigados ?nos demorar apenas uma hora e meia, t<wmando o trem da carreira, eom destino aoRio, onde ohegános na noite de 16. !

De volta ao Rio, reconhecemos, pelofalta de dados, a impossibilidade de eniit*tir uma opinião «sátira e conscienciosa só.-'bre as causas das chamadas «epidemias «dl8. Jòko Mai-cos».

Por Isso resolvemos nma segunda viagem,demorada, qüe, oom calma e estados na r$»,gião, iios proporcionasse ensejo de dizer frespeito. Graoa« aos bons officios do dignoQsiMàsÊi hm <& Bsaás Puto e.&

*. i*iiijcí&»:«iiiS'«-^^aa.aa^^

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CORREIO PAULISTANO - QUINTA-FEIRA, ia DE JULHO DE 1911

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dr. «dirootor do Laboratório BacteriológicoFodoral, conseguimos todo o material ne-cossario para o bom oxito das pesquisas aBimprebendor. Assim npparelhodos para tão

, importante quão difficil missão, consegui-moa, em sogunda ezcursilo, no .dia 17 de ju-nho, sempro acompanhados do dr. CarlosQuadros, consultor tcehnico dá oommissão,quo os mais relevantes serviços prestou.

Chegados a Fontes, procurámos desdeiogo seiontifienr-nos do ostado sanitário dostrabalhadores .ao serviço da Empresa • deinvestigação om investigação, conseguimos'Btibor quo nctunlinente nno reina ia mala-ria no local, sinão esporadicamente,, o queiicreditninós, porquanto é magnífico o as-poeto dos (pio so empregam nos trabalhosdn usina o residem no chamado «nenm-pnmoiito». Bem differento foi n impressãoque nos deixou o uspeoto dns pessoas' rosi-dentes nn zonn circumvizinhii: indivíduospallidos, precooemente envelhecidos, trn-

. zendo ua physioiiomia impressu a tristeza,e n nmsenrn proprin dos que soffrom ouEoivrernin os ataques mnleficos do hemnto-zoaria,

Em um dellc3, por exemplo, mercadorambulante, do nonw Giordnno Pereira, on-ooiitriímos no sanguo «gamotos «omilunn-ria», o, como tnl, também disseminador am-bulohte do ifinl,

Dopois du syiidicniieia feitn, soubemosque Íior cnminhos podem levar o viajanteno ulto: l.o, o mitigo caminho, hojo com-plotnmeiito abandonado,- ií diroita do-quemcliègii n Fontes; 2.o, n ostrnda construídapelu Compnnhia, ú osquordn, tnmbóin bojonbnndonndn; !..o. o «funiculiir», hojo o ca-ininho unico dn baixada pura o alto (Ipê),apresentando forto 'rampa de 57 % (mn-ximo). Entre Ipô o Fontes, ú diroita dequem sobe, oxisto um grotão, em cujo fun-do corre ngua sobro uni loito da pedras ;nos-to local (muito propicio no desonvolvimon-to de ciilicidio) mantém n Compnnhianma turma encarregada do .roçar as mar-goiís o da destruição nystomnticn dos focosde larvas.

Chegudos ao Ipê nos conduzimos á fa-líendn, percorrendo mnn zonn om quonsgrotas so siiccedein, notnndo-so cm todasellas um serviço do drenagem superficial.IS' do desejar quo, como se fez nò antigoleito do Oiied-Djor (vido ((«-Vnnales do1'Instiliito Pasteur», vol. 24, n. '11, de 25de novembro do 1910), nn oitnvn campa-nha iinti-malnrica na Algorin, se çstabe-loçuni nus vertentes dns referidas grotasculturas próprias ás zonas, o que,sení duvida, ' além do progresso quptrnrão ú região, melhor gnrantirão a bo-nificação do terrono. A roçngem o droho,digamos desde já, ostá sendo posta omexecução peln Companhin do um modoprogressivo, om todo os terrenos do sunpropriedade. - -

«Vs 2 horns da tardo, antes de tomarmosa lancha quo nos devia conduzir ao Ar-roznl, o dr. Carlos Quadros, engenheiroda Commissão, verificou que ns águas da

. represa so achavam na cota 399.83, revê-. laudo nessa occasião achar-se o nivol da

represa 4m,17 abnixo da cota do vorte-douro.

A represa das Lages, formada polo fe-. chnmonto da bacia superior do Ribeirão

das Lages, situada a 82 kilometros da ci-dado do Rio do Janeiro, e na altitude de400 metros ncima do nivel do mar, servedo reservatório do abastecimento i. usina

. hydro-olcctrica de «Fontes», fornecedora*do energia ú cidado do Rio de Janeiro.

Aproveitando um salto natural do cercado 270 metros, ahi existente, o construin-do umn barragem de 37 metros do altura'máxima, conseguiu a «The Rio de Janeiro•'Tramway. Light*and Power Company» ro-,prosar, um volume total máximo do 220milhões do metros cúbicos o crear uma al-'•' tura total de queda de 310 metros;

Essn barragem, construída no sentidotransversal fecha-por completo a -baciasuperioi do Ribeirão dns Lagos, constitui*da pelo próprio ribeirão e por seus nf*fluentes, do« quaes os maia importantessão: o Pedras, polo volumo de águas, o oAraras, por corror no vallo muis habita-do da região. Essn bacia, tributaria do rioGuandu, considerada em toda a sua ox-tensão, está naturalmente classificada, ja

. pela sim docliyidnde média, já pola nátu-Teza do terreno montanhoso que através-so coino sujeita uo rogimon torrencial.Si, porém, considerarmos tão somente otrecho ocoupado polns aguus represadas,o esse é o trecho quo muior, si não urii-ca importância tem pnrn o nosso estudo,o Ribeirão das Lagos não podo sor clnssi-' ficado, nesse trecho, como um rio torron-ciai. De facto, com um desnível de 37motros (a altura da represa), us águasficam represadas a uma distancia de qua*si 29 kilometros, o que dá pina o Jeito dorio, nesse trecho, umn doclividndo média

•do 0ui,00l3 por metro. Para este calculo-'eonsiderninoí como do' nivel a superfioie: livro da ngua, e como sondo da nossai cota o vertedonro o ponto máximo at-*.-tingido por casn • superf icio no fundo "d.ai represa., isto é, não levamos*"em oonta á. correcção devida no rtmous ifexliaussc:

ment que so manifesta oin pequena escalapor occasião do período de choias na ba-

.ciu' Uma .determinação exacta daquelladeclividado nos truna uma' modificaçãono seu valor; augmentnndo-o do muitopouco, ainda assim elle ficaria em muitoinferior ao de 0m,015, n partir do qualcomeçam os autores u considerar torren-ciaes ce cursos do. agita. Esse facto, sibom que anormal, dadas as condições oro*griiphicus dn buciu,, ó facilmente explica-: vel pelns condições topogruphicas do lo-«nl.. 0 denominado «Salto», represandonaturalmente o' rio, provooa a montante

: nma sedimentação lenta do seu leito,*, demodo a apresentar uma declividado ini-

niiria e submetter o rio a um regimen por•demais variável, quer ..a montante,, quer. a jusante desso ponte. Sob''esse ponto de

. vista a represa; dadas as circuiàstancias

. que adeante exporemos, viria representartinia funeção verdadeiramente regulariza-

-dora mormente,a jusante,' oridé.a descar-gn regular o continua nas turbinas impede'todn

o qualquer inundação, facilitandopnr esse facto uma tentativa de sanea-mento nesso ponto, na baixada do Estadodo Rio de Janeiro.

presa. O caminho é constituído por umterreno humido. completamente rovostidode vegetação alta-que sé extende o invadoo. antigo povondo

Na descripção gernl anteriormente feitavimos ser a looajldude. edirienda .oin. doisplanos: um alto, coroado dó florestas; ou-tro buixo, com sous prédios edificados omlinha rocta ao longo do uma run,'que i! acontinuação do caminho que vom da re-prosa.' As casas construídas nosso planoi.ém os seus fundos o quintaes euT torronosdo brejo, com muita vegetação, principnl-mento cnnstititida do tnbfin. Contámos vin-b o Biiin clisns nn arrnia), uma das quaosretirada, no caminho ,quo conduz no «Sn-turno», fronteira a ttm pequono engenhomovido peln ngua do açude que lhe fienhi'r''! acima.

, Esta oasa é occupndn por oito possoas.No centro do povondo existinm soto pes-soas divididas om tres gni.pos; dois queocoupnni a porto alta em duas. easas, eum outro na parte baixa em um. prédioabandonado pelos primitivos moradores.

No3ta onsa encontrámos um rapazinhode nomç Ildefonso junto ao fogão, ondose nquecia para vencer o frio inicial do umaccesso malnrico. Examinámos nossaoccasião os moradores mencionados nas se-guintes ohservações:

Essns observações que foram eüidadosa-mente tomadas om exames complotos, dei-xamos de trasladar na integra, por nãointorossar ao probloma ©m quostão, limi-tando-nos a transcrever os pontos que po-dem illustral-o,

Doente n. 2 — Arrozal deS. SebnstiãoQaldina, 10 annos, brasileira'fltm paesvivos, porém, impaludados ohronioos; tem

tres irmãos, falleoido» de febre e trea docausa ignorada. Aoha-M doente ha tresannos; nctualmente em dias alternados,inicinndo-se sempre pelo onlefrio intenso,seguido do alta temporatura e suor. Apre-sontn-sc bastante abatida, bem se vendo,a misorin' em que vivo.

Figado c bafo ltti nugmentados de vo-lume,

Aipparelho circulatório e respiratórionada de anormal.

Tomp, axillar 36,8.Fezes: Grande quantidade de ovos do

ascarides lombricoidos.Examo de sangue:Parasitas de malária, presentes.Poente n. 3 — Arrozal de S.-. Sebastião

Sehastiana — impaluditmo chronico.Fezes: ovos do ascarides lombricoidos,

Exame de sangue:

Polynucleares '.' 34,95 %Eosinophilos 6,50 %Mononucleares 83,33 %Transição 4,88 %Lymphooytos 27,64 %

Doente n. 4 — Arrozal de S. SebastiãoRosa Maria da Conceição, mãe do do-

ente n. 5 — impaíitíZismo ci-ironteo.Exame de sangue:

Polynucleares 55,2 %Eosinophilos 5,7 %Mononuoleare» 17,1 %Transição' ..;...'...'........ 2,6%Lymphooytos 19,2 %¦

Parasitas da malária: ausentes.{T)oente n. 5 — Arrozal de S. Sebastião

—Ildefonso, 15 nnnos, reside "no"Arrozal

onde ha tres anno» foi acommettido deaccessos palusti*s. No momento da nossaohogeda estava ein pleno calefrio, .'razãopela qual o encontrámos junto ao fogãopnra ie -aquecer. /<Ts'aoccssos o, acòmmet-tom de doie em.dojs-diás. . ¦'...- \.ií-.-. -\:

(jrnndo augmento do figado e baço.Fezes: Asoarides lombriooides, tricoce-

phulos díspar, ankilostoina duodenalis.Exame de sangue: (4 lâminas).Parasitas da quarta: foram observadas

e mregiilnr numero e bem assim a jrrese.n-ça de ijiinietos, o que é raro nos oasos. doquarta.

Doente ti, 6 — Arrozal de S. SebastiãoPedro, .brasileiro, 83 annos, natural do

Arrozal. Typo característico do impaluda-do chronico.

Exame do fezes: ovos do ascarides lom-bricoides ankylostoma duodenalia e trioo-cn;ilialos díspar em grande quantidade.

Examo do sangue:Parasita da malária: presentes.Doente n. 7 — Arrozal de S. SeboatiSo..Mariu Helena, 40 annos, viuva, brasl-

leirn, yesidento ha tres mezes no'Arrozal,onde chegou oom .febre, vinda de Itagua*hy. Desde sua chegada .tem tido accossosde febre alta, ni fim do um dos quaes afomos "surprohender.

Temp,'axillar 38. graus. .... •• *'*.',

Cirande augmento do volume do figadoe hnço, principalmente deste ultimo (19cent. pnra 12).

Fezes: ascarides lombricoidos.

Parasita da inalaria; Schzontes peque-nos. Ausência de fôrmas de divisão, o quenos fnz crer tratar-se do forma tropical.

paradas outras. Distribuídas pela estradauma bu* outra oasa de operário,, com orseus habitantes, Os membros da* commis-são sempro proouravam tomar informa-ções quo por acaso lho pudessem forneceralgum subsidio para o estudo da região'.

Entre a vegetação, sempre a predomi-nanoiu dns bromolihcins, havendo cm umberto ponto do caininlvi uma estrada lon-ga om «que, de lado a bilo, bom enfileira-das e viçosas, encontriiin-so nquellns plnn-tas.'

Qunsi no chegar & contrn-vertonto dnserra, encontra-so o vestígio da estrada an-tign o os bonofioios qiio cm tompo, recebe-rnm, estando hoje lnhçndu no mnior des-otiido. No lognr denominado «Mattoso»,tormo da vingem. nns impressionou o os-tado do decadência physica do nlgumiispessoas quo alli estuvnm, oriundas íinins doloonl, outrns vindas de Itngtinby o poVosoirciimvizinhos.

A 50 -metros; mais ou monos, diatnntosda uiiica cnsa do local, ponto para ondeso dirigem ns pessoas quo por alli pnssnmom trniiHncçõcs cominerciaos, encontrou aeómiuissão junto ao leito dh cstrndii, ádireita de quem sobo, uma collocção dongua parada, na qual, logo á primeira ten-tntivn, conseguiu capturar muitas larvasde «noiilcx» o nmn do «anopholes». Todasossas larvas, apesar do cuidado havido noseu transporto, falleceram no chogar noLalwratono Bacteriológico Federal, ondoiam ser estudadas. Fica assim evidenciadaa existencia da anophclina na contra-vor-tento dà serra do Itagunhy, nuda podendodizer a çoniniissão acerca da existência doimpnludisino no local, sendo nesso sentidonegativas ns informações colhidas.'

Do torna-vingem, alguns membros dncommissão tomnrnm o mesmo caminho dnida; outros eiiveredaram-so em sontido di-verso; /sempre, a mesma obsorvação já ns-signaladn, sobretudo, como impressão do-minante, a oontinuação do «Saturno» jwrlongos e extensos braços, sompre a cerradacamada do «tabúan e, om outros pontos,verdadeiras florestas de lyrio do valle («eu-dyohiiim coronariumn).. * *. ¦

Já noite, chegou a oommissão i, représ-sa, om demanda d» «Fazenda do SuntnRosn». onde, om um dos seus aposentos, foiinstallado o laboratório, oom todo o necea-sario pnra as pesquijzns quo a interessa-vam.

Até hora adeanta d a dn noite, com todasas condições do illuminiição nocessnrin, acommissão bo entregou no estudo do'mn-torial até então colhido, representado por32 laminns com sangue, e bocaes em fezes.*

A' medida que se fôr offerocondo oppor-tunidnde, a oommissão oommttnicará .o re-sultado d«assas pesquizas.

Assim determinado o programma do diao, depois dc rotulado, enumerado o colloc-cionado o material, • ficou resolvida, a ex-çursüo á cidade de S. João Marcos.

¦a—

A represa, fiiticcionundo como íesorva-torio acotiniulador o compensador dn usi-lia liydro-oleotrica, ' está sujeita a umaoscillação d« nivel total dn 19 nirtros-, com*prchendida entre us cotas 404 do verte-douro e .385 da.tomada da água. .Quandocompletamente cheia a represa, as sunságuas oocupam uma área do 1.860 hectu-res, área quo fica reduzida a 300 hecta:res na hypothese de attingircm ag ngua»á cótn da 'tomada.

Essas osoillaçõcs de nivel,' que deviamser previstas por occasião da organiza-ção do projecto, deixam uma.área total deterreno egual a 1.560 heotares (differençaontro os dois valores noima), sujeita* á unirogimen periódico de inundação e de seo*ca. Por oceusião da nossa segunda visita, a18 do- junho próximo passado,, quando os«•gusa estavam approximadamente na cota

« (exactamente .399,79) o. com tendência pa-ra a -baixa, devido ao periodo seceo db• unnp.e augnieuto progressivo de oonaumo-•rd-í-eBergia^ a áreai-qu^já se aohavájdesj- coberta et» de .cercada 400 heetarss. - \ ;. i-;; Essa; arei total SUbmettid» ao ítmimei.i periódico de seoca e inundação «não foi sub-.«et|tW*..prtr.ia«me«iite-,*,: preparo algum,

qual devia "eoiistar.priiiCHiiáimsntoiiadesíí-WÍWa .repilariuaçBp do seio,- e drpna,. gem superficial de toda a nona -a'-inundar;. A falta de dosmatagem da zona a inun-

dar, provocando a dissolução da materiaorgânica vegetal e conseqüente fermentação, torna sujeito aog proprietário! ajusant» da sahida da ogua na usina o em-prego dessa água quer para os fina pota-

, vei», quer para alguns outros fins indus-. triaes. ,

Essa suspeiçio, porém, torna-se de annopsra anno cada vez menos justificada,porquanto a purificação se fas ounstante-

. monte pela . renovação e depuração cons-(tante dk suas águas..!,- .,.

'...'.., . ,.¦'...'..„', \

. A«p<5s uma viageip "de 4=Ü miniítoji -4% -tep-i

/.Çha, chegamos ao ponto inicial da estrado:quo conduz ao Arrozalque, nesta becasião,estava- a r.lWmfetróii de' distância "da

ínar-j.gem, do çrando lágb..' / ', ' . ;;•".' ; .",*' *' ¦. .

._r. «0 ;arraial de S.So^airÉiãò-do Arrozal cs-!«jtva 425* motros acima do nivel do mar o.» 25.17 acima do nivel das águas da re-

A's 5 e meia da tarde principiámosa notar, a chegada ,db graílde numero delilosquitos, o em noucb tempo capturámosmais ,de 40 exemplares, entre os quaes 2culex o o restante constituído de CfMids'tt.riiijrtUarnx.

Lembramos que, por occasiãoda nossa primeira

'èxctirsnb,' tivéinbs op-portuiiidade'*dè:caiAurar tres çeViat argy-rotarsis no quarto de Ildefonso (doente n.5) e duns outras da mesma espécie emum aposento nos. fundos da.casii,... ¦

7À classificação de zona paliistre,'quadraperfeitamente no Arrozal de. 8: Sebastião,pois nhi encontramos todos os elementosnecessnrios: abundância de águas limpi-das, com alguma .correnteza em certospontos; nulla ou ' asi nulla em outros;vegetação propic'a ao desenvolvimento dasonophelinns (bromelios, pittas, etc.); tèr-reno com múltiplas depréasões j «condic-ções climáticas favoráveis nos aaopheles,o que é attestado pela abundância em queexistem e voracidade do ataque que nosfaziam, apezar da épooa do anno, apezarde já nos acharmos no inverno.'

A's 6 horas da tarde seguimos caminhoda repreza, onde chegámos já com o soldesapparecido. Pouoo depois cahia a noite.

üma vez illuminada a lancha, surgiram«os anopbeles, ora do ludo direito ora doesquerdo, conforme nos approximavámbsmais de uma margem ou da outra, o quevem «confirmar o pequeno vôo da anophe-lina e a possibilidade do seu transportepassivo pelas embarcações.

, Afim d* Ur oonheoimento mais perfeito*i)% zona,* no qu^seiíef««»w»-a:top*grapbi.a _*ecmdiçSes cH»aticas, i«eolveú;a «ottmmla-sio ir moia além, galgar maior altitude1.A*im," 'no 41a -«¦ dé-jwilíb'-**fel'**iú»«^kli

>uma. excnwiío á *oontr^v«rtente* da aerrâ*â* Itafíuahy,*''tí^lV" iioilto^fniiiiíaí^á•Ti«»g^;«yrtwiiij»;íqte^^ní-.-iiiovÃtrottltDepoia de duaa horas e meia de viagema oavallo, «oom o percurso de mais de duaslegijas, .attingimos a 490 metros ,e, oompouco maia teríamos chegado á serra deItaguahy. ...

O trájecto chama deveras a attenção doviajante: antes de mais, o que a todacommisslo impressionou foi vor a oonti**nuaçio do açude «Saturno» do lado es-querdo, e em extensão notável, bostandbdizer que a cerrada tobu'a acompanha aestrada durante quasi duos boras de via-gem-; todaa-essas collecções «de águas oorbértM, Terdadéiroi braçoí do 'oteturnoDi*acham-so completamente abandonadas, sem.a menor medida de sanifioaçío; tambémao lodo direito observa-se o mesmo facto;'béisi «que em. muito j mohor . extensão: * Bmmeio da. viagem o. temono se acoidenti;montanhas-aqui; grotas' alli;': floresta'-¦'•tio-lii võndb-ée;.. por, Yíiz^ • viodaiite v-èbrif,"(jado à transpor pontilhões, i charcos' e cdUWcção do »gua, movimentadas algumas,

No dia 19, depoia do um trajçcto de dubshoras de lancha, chegamos no ponto ondedoviamos inicinr a viagem aquella cidade.

Duranto a travessia da represa, osmombros. da commissão observnrain-a comattenção; notaram quo as suas margensacham-se mnis, bem cuidadas do que poroccasião da primeira viagem, havondo ommuitos pontos a queima de vegetaes; nellasobservamos turmas de trabalhadores > jn-cumbidos de sua limpeza; essas turmas têmsido, ultimamente .nugmentadas, sondo nin-da insiifficientcs á vista da grande ex-tensão das margens. ,

Por occasião da primeira excursão (emmaio próximo passado) om corto ponto darepresa alguns membros du oommissão,acompanhados do pessoas bem oonbecidnsdo local, deixaram a lancha, transporta-,rom-sa.a canoas, o, assim, passaram a exa-minar «lgiiiis braços da ropresa. que, semdúvida'; necessitam trabalhos do. .bonifi-cação.

Desta feita (sogunda viagom) foi dosta*cado para ceees braços o oapataz da Soti-do Publica quo nos acompanhava, e incum-bido da colheita de larvas.

O oaminho jiara S. João Marcos é diffe-rente daquelle què conduz i Itagunhy;maia Hocco,- constiíuido quasi Éodo deter-ra.vermelha, e'múito monos aoçid*entado,notando-se entretanto valles e montanhasde lado a lado. Logo á esquerda ohnina. aaUohção (do viajante unia graiide bacia,em tempo cobçrt». pelas águas da represa,e hoje descoberto, notando-so em eeu per-curso trabalhos de drenagem superficial.

Muita attenção dove merecer esse trn-balho de drenagem, ofim de ser evitado oempoçamento d» agito, o quo se observaem muitos pontos.

O rio Araras margeia sompre o caminhoá esquerda, apresentando oa suai, aguaipouca correnteza e as suaa margens, alémda ponte fronteira i fazenda da «Olaria»,apresentam-se sem nonhum. trabalho <lesaneamento,- de todo abandonadas. De la-do a lado vegetação densa, não muito alta, .predominando o. eiidychiwn còron^ri-um,

Ponoas casas de habitaçüo em todo essotrájecto, A dois kilometros da oidade apre-senta-se um grande edificio, sede da fa-Bonda da «Olaria», em tempo um d«ós nu-cleog mais importantes e mais ricos daregião.

Depois de uma hora do viagem, e o per-curso de cinco kilometros chegamos ás por-tas da_ cidade, onde o rio Araras muda dedirecção, deparando-nos logo duas casasconstruídas na barranca- e o oeraiterio ácavalleiro do morro «da entrada o á mar-gem esquerda do Araras.

dioo na localidade, onoontrou a oom mis-são diversosj: nbsolutamento inadmissíveisno actual momonto scientifioo, 0 rogisto«Morto natural», de quo tanto eo temfalado, lá se onoontroj ao lado do outros,o nesse ponto a opinião da commissão seaoha exarada* na resposta quo apresohtaa-alguns «quesitos jiuo lhe fornm opreson-tados, Nenhuma informação segura, ne-nhtim documento encontrou a commissãono n»e se reforo ao movimonto dos doishospitaes-do quo foi'sede a cidado no tem-po da epidemia, * nem o numoro certo d««impalHdndps» havidos jior toda a cidade,o que é devoras lamentável, o impossibilitao levantamento graphicc perfeito da opi-domia, porquanto números altos o «lin-gnosticos .rotulados do modo inuis irre-guiar o -nlwurdr nõo ipodom sorvir de bason estudos.de nosographia e domcgraphinsanitária,. Poucos, no mnximo sois, fornmos attestado».do óbitos assignados por me-dioos, que m 'oommissão pfklo oxaminar, eentre «lies dois oom bs seguintes disgnos-ticos (em

"1908): impaludismo chronico —iliarrhia; diarrhéa '•—

paludismo tropical.Afim do dvitar citaçõos de números demortos-e suas causns, o quo longo tornariao nosso trabalho, a commissão ohnma mnisuma vez,a attonção da «Sbciedade» paraos troçados que apresenta o quo annexosvão, pelos quaes cada um molhor ajuiza-rá; estes traçados, oooupundo quasi doisdecennios,.«referem-8o á cidndo do S, JoãoMorcaij. Aíroeal de S. Sebastião. S. Josédo Bom, Jardim/ Arrozal do Pirahy e ou-trás looulida/les, umas próximas, outrnsmóis distante» da zoiia que estudamos.Todo» os dados colhidos pela oommissãorepresentam verdadeiro esforço, dedicaçãoe boa vontado, pois no seu rigoroso tormo,nenhuma estatística ella encontrou, fa-zendo notar que o chamado «registo civil»da cidade de S. JóãoMarcos funceiona omuma- pequenina sala do unia acanhadacasa, do parede* denegridas o esburacadas,estando todos os papois na mais lamenta-vel confusão.1''sobre uma mesa.ao canto.

Antes mesmo* de nos offerecermos, fo-mos convidados ipara examinar nlguns do-entes da cidade. ,. ..-

O primeiro":doento qtio oxaiiiiuáiiios, etem o numero 8* na noasa obaorvuçuo, resi-de á rua do Cadeia, á direita da matriz,Chama-se Joaquim Gama, 23 annos, em-pregado volante, é nunca sahiu da cidadede 8. sToão Marcos, Ha dois annos teveo primoiro accesso de febro e depois deficar illeso algum tempo, ha,um moa tornou a ficar doente; a principio a febreera quotidiana, tendo agora o accesso dedois om doii dias. Hontem (18 de junhode 1911) teve o accesso pela manhã, oomgrando calef rio inicial, seguido do calore suor.

Aprosenta-so aconchegado a um leito,qunsi despido, e, com facies triste, contoos seus podecimentos.

Tomp. ax, 36"6. Figado e baço muitoangmentndos de volume e doloridos,

Exame de sangue: (4 lâminas).Poikilocytoso — Hypertropbia globu

lar..Grandes schizontes — TerçS benigna.

Doente n. 9 --- Orlandin», 32 annos. brasileira, casada,-também; moradora a ruada Cadeia. Achava-se deitada em um leitoe em pleno calafrio inicial intenso, Tomos accessos de dois em dois dias, surgindoo primeiro ha quinze dias.

Temp; axillar 88«2. Figado e haço ou-gmentados" de' volumo

"e muito doloroso» á

pressão. .', Exame de sangue: (4 lâminas).' Pequenos - homatozoarios em formo" dpanel, situados na peripheria dasTiematiua.Ausência do formas de divisão. .

Formo tropical. .

Doente n. ÍO — Jpõo, 15 annoa de. eda*do. O que desde logo impressionou neste do-ente foi,o seu^poiiba desonvolvimento phy-sioo o."ii)telÍiicpial;' npparentftndo ho ma-ximo 10 .annw.; emmngrecido, muito pai-lido, triste, «raiei lenif, Tein febre do tresem tres d,ió«fi',9WWPré! precedida <je bftlefrioiintenso;! nunca'saÜiu dá

'cidade. ' ',Figado í b^çò''aúgmentados de" volumo.

,' TempVaxijftr, 'fr.i. '

I.': I'1'.l

Nos fezes, abundantes ovo» de asoarideslombricoides e, trioocephalos díspar.

Examo de sáiigue: (4 lâminas).Parasitas'dá inalaria: ausente».

Tiilynuclenres] ... •¦¦Eosinophilos.!,'. Mononiiclcnres..».. ....Lymphooytos ,,,. . -Transição; ..., ..*........Hemntiás nucloadas

42,80 %9,10 %

10,36 %35,25 %•^ 1,28 %

1,64 %

- A oidade de, S. João Marcos collocado a420 metros acima do nivel do mar, «con-tando hoje; mais ou menos 300 habitantes,segundo firmação tomada, apresenta o «s-pacto de uma cidade pobre e dizimada.Da área central, cujas caisas em sua maia-ria térreas e oonstruidas de modo o for-íriarem um quadrado, cujo contro.é ocou-pado pela matriz, partem as suas Tuasque vão ter a verdadeira» mattas em todo<lcscúida'djis'.' 'As.'

ruas opresentãin-se seinlimipeza, o os quintaes das casas visitadns,ondo uma vegetação mixta * domina,, aga-salham tod* a sorto de detritos. Á Temo-ção destes, e o abastecimento .de águaignora o commissão o modo por que são'feitos.

Proourámos d«erfe logo oonhecer o medi-co da looalidade; fomos informados quena cidade actualmente não existe. O me-dico • subsidiado pelo governo reaide omPussa Tres, vindo á cidade de S'. "JoâòMarços de W em 10 ou de 15 em 15 dias.A, cidade apresenta pouco- movimento,poucas casos, de .pequeno bommeroio, do*minando a pobreza em seus habitantes(photographia junto).

Logo í entrada.foi a commissão depa-rando com pessoas doentes, pollidas e al-quebrados, adultos e oreanças, o pedir ofavor da um exame medioo e medicação.Mesmo nessa rua de entrada da; cidade,existe logo no seü oomeço a caso que aer-viu de hospital no tempo da epidemia j.é uma casa baixa, abarraoada, hoje aban-donada, oom o seu fundo.eoberto de mat-to.denso; nessa casa não encontrou a eom-raüsíb « m#nbr. veatigi» de' níed|MI.^ 'què

*P0,^,!tui» .tivessem, sido, postas éiji e*é^oução em favor dós doentes ,ínfoptados e«da pqpuUção. ¦¦v^rv,*v:.*.J.;.-, _Z^tptdj.y.P»*.peiWo*:mafc,'a^iiMí^*'iiw';'j*^%*X?JP. ,f^*,%«e u*fj».^pj**.4e.,toda aban7,donad». sede de oútró jíospftál no tompüda epidemia, não se encontrando tambémvestigios que revelassem ter aido o templeo abrigo de impaludados.

Uma vez na oidade, as .tarefas foramdivididas entre os membros da oommissão:un» «o dirigiram á oamara municipal e aoregisto civil, outros incumbiram-se.do exa-me dos doentes e oolheita do material pa-ra o estodo « outros, acompanhadas doengenheiro da oommissão,ooouparam-se dainspecção da cidade.

. Na oamara municipal fomos infottnádbino que dig respeito ás estátistioM do mo-vimento-do cidade, notando-ee que ba \ialgum tempo vem a oidade em decnden-cia. Quanto, áb obituario, que om díagram-mas ««apresentamos *. á . «Sooiedode», mestraos diagnostico» de «causa-inortis» os mais.disparatado^ e inoongruentes, não poden-do sorvir de base. «nenhum juizo. scienti-:fioo; mesmo naquelles lançados por ocea*siSo da epidemia, época em que havia me*

Procurbii a • oommissio vor. de perto joentadb doa rio», e suasniargens; nas mor-

gàiis do rio 'Araria,'' de todo abandonados,tivemos colheita do grande numero delnrva». Peiwrrendo a rua que existe atrásda matriz, descemos uma outra em ladei-ra e toda cheia de matto, no fim da qualcorre o rio Pahellas; newe ponto (illiistro-do com*--uma photographia) quasi total-mente coberto de eudychium coronanum,uo lado do curso do rio em uma nascentedo água linipida. de pouoa correnteza, pró-togida do ve(í*taçSo (conhecido pelo nomede poço do Dr. Rogério), e distante dn casamau proxihíníS a 90 metros e 200 metro»da mãtíiz, ehobntrou a commiesio cincolarvas de' aaopheles. Duq» densas, larvaf,trazidos para o estudo no Laboratório Ba-cteriologico Federai; deram imogeiis, dqsqjiaef) uma é ò cyclolentsro-ü intememiinj.lOste facto assume a.maior importância,não tendo sido ¦'aindo feito o 'estudo d(»larva do. çvplóJWfron, epafaelle.ehania acommissão mui particularmente

" a atten-çáo

'da «Sboiedadé», bem como para a» «Son-sideraçiSes qité.árespeito, vSo adeahte a^signaladas. i£ "-'Z

Continuando,' digamos que a .coinmlssao,já aó anoitecer,*! regressou á (iFazenoa defionta Rosaiii occiipandó algumas hora» danoito'em estudo» de laboratório, sobretudodé-hamatoloaia» o-ao aoondioionaniento domaterial colhido duranto o dia. •

O dio 20 foi todo destinado a estudos aelaboratório, téiame «de plantas do tegiãb,curso» de. rióir. obndiçSe» meteorológicas-dazona, realização de cálculos, exame ciiida-doso. da ascensão progressiva das águas darepresa, com Mnotoção dos dias em qn*e,olla attingiu aos diverso» pontos i dadosesses que «ein diversos pontos do. trabalhovão assigualados. .... . ,

No dia 81, pela monhi oinda, a cóm-missão procurou reisolver algumas .ques-toes de hemotoloipa, visitando as'casasque existom proriin6,.'i .fazenda e que•«orviromde Mspitoes durante as óhroa;sSo em numjero. dé tres, grandes, .oolloca-das em planos! differentes, conservandoainda.todas a* portas e janellas, telas dearome a evitar.» entrada do mosquito. *

A'; tarde,, pelo *ine»mo caminho em queviemos, e Já descripto, voltámos ab Riode Janeiro, onde chegámos no dia 21, 4»7 horas dà noite. *

Bis em poucas palawiu a descripção"¦¦3»:!niíía ¦'TÍ^WÍ?^a|!*çS<' '-¦ 4«' *W.: íl *'centos/ -'sismiyn-innsMbi *tjr v^to-pipewaresofaréoer á vétdad» ew «aswimpto.4lo im-¦¦&l*kttWti^JB-^^

nhsr.a torefa;» juS»i«)«(mBttida pelo sr.prMiéimto á»;íSo««»d* de Mediemá *

'Ciru^á:'4órRtó'de*jra*ii#»:-,.-,;*'•>:,, ., f-'-. Em seguida," entendeu * oommisslo, ail-tes de dar respostas aos quesitos, que lheforam apresentados, faser oonsideraçBessobre! a questão das • epidemias do impa-ludiamo, suas «ansàs e piophylaxian, deacoordo oom u mais modernas acquUiçõasscientificas, applicando-as áo estudo'das«epidemias de S. João Marcos».

Sobastião o na represa construída pelaCompanhia Canadense. Nãb no» foi dndonchnr Inrvns nom lias margens do lagonem nos fundos de sncoos quo visitámos,mns grnndo foi o numero' do cnrapaçim (ca-zulos) iiohndos ahi. Em poçns doguo exis-tontos nn Morro Azul, om deprcssõas detorreno o muito próximo as nguoa da re-presa, e em uma pequena porção do ngunrounida em depressão do torrono no pon-to ondo so acha o syphon dos encanamon-tos, encontrámos grande qunntidadc devarias larvns, entre ns quaes muitos exom-plaros do nnophelinns, nessn phnse de sunevolução aquntion. Na oontrn-vortonto (loserra de Itaguahy, a pouooi metros dooasa commercial do oapitão Mattoso, tam-hom colhemos larvas de culieidios o de en-tre elins destncavn-so umn larva do côrescura, qno tomnvn posição horizontal nusuperfície liquida o procurava sompre npurodo do vidro. Esta larvn vista ntra*vés do vaso do vidro que a continha, soapresentava oom uma ligeira ourvatura,como um pequeno arco cujn corda era ro-presentada pola superfície liquida e as cx-tremidados limitadas polas terminaçõeseaudul o cephalica. Em vista destes enrn-ctéres microscópicos, 'clnssificámos o ed-pcoimon como sendo do umn anopholinaoiioontrnda sorra noima, na oontrn-vnr-tonto do Itngunhy, n 49o motros do nlti-tudo o a duns leguns dns águas da ro*presa.

Em S. João Marcos, na margom di-roíta do rio Araras, logo no entrar na ci-dnde, em terrono fronteiro ao cemitério,obtivemoH algumas larvas de divorsas ea-pecies e tambom do anoplielinas; no rioPancllas, também em sua margom direitaom uma nascente de água crystallina co-nhecida sob o.nomo de Pooinho do Dr.Rogério (•), (distante corca <lo25 motrosdo uma cnsa da margem esquerda) oaptu-rumos .5 larvas com todos os carnqteristi-cos dns do anophelinns. Não podondo per-mnnecer muito tempo nn cidado, até á ho-ro do cropusculo, propicia pnra a oppari-ção dps ciijicidios em geral para as refei-ções homoticas, nos foi impossível capturarnnophelinas no estado de insecto alado.

No Arrozal do S. .Sebastião, dentre umgrande numero de mosquitos, sé 2 culex.foram capturados e todos os mais são con-stituidos por oxomplnrcfs do 6'eliia aryy-rotarsis.

Cumpro notar gue justamonto trata-sedo especio transmissora provada de impa-ludismo. Das Inrvas captluraidas em S.João Marcas morreram ns da margem dorio Araras; o entro as'do rio Panellas.cmnumero do. .5, duas deram imagom, uniadas qunes so escapou dotubb cm que J>ro-ouvnm prendel-a; a outra está á disposi-çâodos collegas; 2 morroram o a restanteeatá cm mão» do dr. Noiva, do InstitutoOswaldo Cruz.

A imagem nascida no Laboratório Ba-ctonologico da Directoria Oeral de SaudoPublica, local onde estudamos mais minu-oiosamento o material obtido duranto nos-sa excursão, é, salvo melhor juizo, umcyclolepteron intermedium, também trans-missora provada do impaludismo. Sendoo dr. Noivo um especialista no assumpto,e que, om sua monoçraphia uContribuicãoVara o estudo dos dipleros». n. 1, do vol.1, Memórias do Instituto Osivaldo'Cruz,em 1909», assim se exprimo: «Em Xerom,onde amindadas vezes pesquizomos lar-vas, nunca consesuimoj capturar umii lar-va siquer das eepecie»;r//<!!oíep<iiron widiopunctatnme intermedium e rnrissimasvez€S colhemos uma bn outra larva do Ar-nbahagatá' pseudo moculipes. Julgamosde nosso devor entregar os -«pooimensobtidos por uma feliz caeualidiwlo, ao seuesclarecido juizo, fazendo votos para qubcaibo o um distmoto diptorologista patribas pnmiciae da descripção do uma larva'de cyclolepteron.

Lamentamos não tor podido esperar ahora propioia á snhido das anoplielinas dej t30 'í51-0?8 P*rn capturarmos insectosadultos, e assim ajuizarmos dos gêneros,determinar o freqüência o vorifienr a suo^

suocessão ordenada.Odr. Carlos Chagas, em seus estudosem Minas; .observou" qu* bo^éreptlsòülò* osanophelinns vêm subcesflivamento por

'es-pecies o o, dr. Neiva tnmhem verificou omesmo facto em Xerem.

O dr. Neiva viu que om primeiro logarsurge a Arribalzagaia, pseudo niaculipes,mai» tardo o Cyclolepteron intermédio, e,em seguido, o Cyclolepteron médio pun-ctatum, quando á noite já vem oahindo;as celhos albimono e ogyrotarsis appare-com simultaneamente logo no principio dbcrepúsculo, permanecendo até ao fim. EmMinas, om Juiz de Fora (Piau), o dr. Car-los* Chagas verificou * a. seguinto suecessão:primeiro Uysorhinohelh parva,, dopoisMyzorhmchella TMzi, ó, finalmente, qua-m dentro da.noite,, a Chanatia Jujurdi(PBg. Tl,.vol. 1,. íi.l,. Memórias lío.liltti-tuto Gsipaldo-flrúe.) ..:. ¦ . ¦ ,.

Será.o cyclolepteron o.gênero mais fre-quente em S. João Marcos? -

O Cycloloptoron médio punotatum ó ge-rnlmente escasso em. todo a parte (Neiva),ma» nada sabemos de sua distribuição geo-grophio., isto é, não sabemos si existo omtodos os loeses ipor nós percorridos j Pon-tes Swnta Rosa e Arrozal de S. Sebastião.A elucidação deate assumpto, apenas es-ooçado om nosso modesto.parecer, compe-te .principalmente aos especialistas.

... ^"l1* <!<- ¦¦ ncaeo ou da realidade, o quetico bem patente é que observamos o pie-domínio, exolusivo ..da Cellia ajrgyrotarsi-j,•floArroleaide S. Sebaáti2o e nas.margens

do lago, no jtreoho oomprrfiendido entroo arraial 0 o cáes; de emborque inicial,junto á l»rrageni. Quanto áo raio de vôoda*«*Bpphclui.is,...^ oalcular-pilo*qü«j oIhsorvamos n0. lago (verdadeira planiciè),oom a graiide maioria bu totalidade dósmestres, o. julgamos pequeno,Chegámos' o esto conclusão da seguinteobservação: No dia 17 de junho, oo ie-gressarmos da nossa excursão

"do -Arraial

de 8. Sebastião, á' noito, stirprohoniléíi-nbspouco

apés o nosso embarque; fizemos il-luminar a nbsaa embarcação. ..que é provi-da do lâmpadas elebtricas, e dahi a instou-tos principiou » invasão de anophelinas ede outros culiçidiw, que entravam nalancha pelo lado direito, lado mais ohegá-doá marge>m.e a uma distancia appróxi-mada de 100 metros; em raro» momentos-podionios Ver a .entrado do diptoro pelolado esquerdo, e isso só foi notado quandoo barco atravessava!o canal mais estreito;logo que chegámos aó. ponto do lago, que6 fronteiro.' ao cáes de embarque, não. maisfomos perseguidos; ahi o lago é bastantelargo é navegávamos a meia distancia daimargens.

«Incapazes de sustentar!um vôo prolon-gado, o» mosquitos se afastam pouoo dolooal onde nasceram. Os que nasceramno campo «se afastam pouco do pântanoou da agu* de onde sahiram; uma pe-quena metta basta para detel-os»; (Pag.72j R. Blanohard—• Lei Mouttiquei. Rii-toire Náturelle et Medicale). ."'.'.-•.

No Bosque de Bolonha, em Paris, existeanophelina, o a cidade está livre dóft.^ anopueillXB, e ft viwuv mnn urro uu »wra4j ae iom*— ivi\j i.i

4iptwo-pelá^raí*i^n«tiÍMMd»4ps^

rada França, enóontra-se grande numero de mosquitos era alguns .quarteirõé» dal?!*?!*11 ^nei^ab^Rhodáno^tó" passo<lue. na,n»rgem opposta não «çistommus*. *..quell».t#íaB*..o_sif...Mpm^^a^'Ít'^0'

-. •« A oidado «de S. Joio Marços está a 42()metros- «aeima -do- mvel do mor e o .Ãrrraiai de S. Sebastião do Arrozal o 425,

«jn. aõiiB «d?,$&£'¦.0?*, -íé ãl«uiídánte)iáguas, o cuja fauna está-bem represento-da na grande Ordem _ doi'* Diptiírbi,'- pelasUb-Orrfem. ífoi/ífíniwerís, qüe constituoa grande

'f*mül»-.'*dcf';9ÚKõiw.f--lJ..*::'.' i !

Os culieidios da sub^amilia onopUílinaisio encontradas «m quantidade na zona—•a julgar pelo grande «numero de exem-plnrgj gue capturámos no. Arraial de fi.

'¦¦'-itàX-',\:- ¦Miá.iMstWsm. *.ii»iaij*tífljíi

'¦¦¦*¦: •'• ¦!,-.. !.;-;¦-.',_;." ¦_.„ -¦¦ .' *.'-* '¦•.'-.{;]" -'_''.,.; :y. :-f-zl''. '', -: ' '¦¦' ' * *V:! ! ¦ ¦''*' * ^.>.'''¦''.. ¦

quito», o. que prova nío aer grande o râipds vôo«do mosquito è,que a simples laí-gura de um rio, relativamente estreito,basta para defender os habitantes dé umade suas margens. (Dr. Julio Guiart, Oiparaiitat inocüládòrei de moleitiai, pág.28). _* 'Battista Grassi, em suo importanteobra «Studi di un zoólogo sulla malária»,no capitulo om que estuda um raio do vôódas anophelinas, tanto na horizontal comona vertical, diz: «E' preciso, porém, ad-mittir que possam elevar-se. oo menos a15 metros de altura, mas dir-se-ia que- ofazem oom má vontade. Na vizinhança dopequeno lago de Montorfano -(pnrtõ';de''.Oifmo), .énobntrei muitos anopfceiei Hatiqèrque nio 'eram achados em -Montorfano, lo*garejb «muito vizinho e a pouoos motrosacima do lago». V'*!' * •:ZZ-.'^-^'Z^Z-.

Entre nós': observo-so ¦ fabto semelharitèno municipio do Trepiembé,. Estado de 61.Paulo; a villa - está o poüoo mais de !0metros acima do valle do Parahyba. onde

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abundam o» anophelfnos o, eom «specía-Hdode, céllios o oyololopterons.j poucos ki-lometros alóm do margem esquerda, oxis-tom oxtonsos arrozaes, oultivados pelo ir-rigação artifioial, (área superior a 360.000motros quadrados»; pois bem, nunca con-seguimos encontrar um exemplar de ano-phelinos nn villa o o impaludismo nãoexisto, nem no vallo, nom na villo do Tré-membé,

O transporte passivo pelns ostradns doferro, embarcações, carros diverso», ven-tos, oto,, é faoto conhecido de todos quo sooccupam do assumpto, mas também ó gran-de o numero do fnetores que so oppôom áfacilidndo o effioaoia dosse meio do trans-porto.»

Diz Grassi, pag. 76, obra citada:«Todos os factos quo expitz a respeito da

difftisão dos anophcles so coadunam admi-ravelmonto com a lei empiricu do que ainalaria om geralnão. é transportada amuita distancia; o, de facto, os anophclesactivamente se distanciam pouco; passiva-mente, sobretudo, quando transportadospolo vento, podem distanciar muito, masifiío não acontece, porque facilmente -en-contraiu obstáculos que os detêm.»

Excepcionaes suo os meios passivos detransporto dos dipteros, sondo proferonciulo transporto activo pelas estradas de com-mereio, por moio dus qunes podem, tira-dittivamcnte, attiHait alturas considera-veis. (Metiso — 1906, Haiiliuch dor Tropon-krnnkhoitom).

Não ó do adinirnr quo tenhamos oncon-trado nnophelinns em S. João Marcos.Arrozal do S." Sebastião o contra-vertontodo serra do Ituguahy, a 420, 425 o 490 me-tros da altitude. .:•''*

A capital paulista, om muito maior al-titudo quo as dns lociilidndes ciroumvizi-nhns no vnllo da represa; Jacaróhy, tnm-bom mais elevada que S. João Marcos,ondo o impaludismo existo; Taubaté oTromembé, situadas no vnllo do Parahyba,com anophelinas abundantes no perimotrourbano o «sem impaludismo, são a prova donenhuma influencia da altitude para odesenvolvimento das anopholinas.

Koch, om Jnvo, em região febrigenu, n1.000 metros de altitude; Brumpt, emHnrrara, a dois mil motros de altitude,encontraram as anophelinns. (Blanohard,obro citada, pag. 73).

Em Madagascar, duranto muito tempo, oimpaludismo.só ora epidêmico na costa, oo lyzomia fitncstus constituía a principalespécie transmissora e nas alturas só oxis-tiam outras espeoios; em 1902, o anophelesfunestus já ê encontrado a 1.000 motros dealtitude, o, a partir de 1906, o myzomia fu-nestas é encontrado nos mais elevados pin-noites ó a sua apparição coinoide com aepidemia quo tem devastado, a ilha, com-proinottondo seriamente o seü progresso.

Na Indochina, o paludismo reina omtoda a parto, mas principalmente nns fio-rostos, freqüentemente em r«crtflo monta-nhosa. Nessas regiões o impaludismo cconhecido sob a denominação do «febredoa bosques». (Julio Gniardi, Os parasitasinnculadores de moléstias, png. 39).

Mas, dizem os que ponsam do modocontrario no nosso, ns nnopholinns hãoexistiam no valle do Lages.

Porque? Quo olomento tollnrico ou clima-tico impedia a sua existência anterior úconstrucção da barragem?

Si a sua existencia actual alli já nãofosse 0 mliior argumento comprobativo desua razão do ser, a temporatura, o regi-mon das chuvas, a abundância de águas en-contràdas em todos os pontos ciroumvizi-nhos á represa, a flora ea altitude, justi-ficariam a opinião dos • que aoreditam naexistência'das anophelinas no valle do Lo-ges, antes das obras quo lhe barraram áqtiéda. Nos tempos de prosperidade daszonas, nos decenmos ^anteriores ao da glo-¦\iosa.data da* emancipação de nosso povopolá rederapção de uma roça forte e «boa,nos tempos em que as caravanas commer-ciaes davam vida c movimento ás múltiplasestradas que ligavam a bello zona onde seacha a cidade do S. João.Marcos, a Ita-guahy, Mangarotibo; no tempo em queaa cidadosá beira-mar eram verdadeirosempórios do commercio, mau ^t}^°. tiunbemjá grassava o impaludismo b existia a ano-phelinn, cata tove bastante ensejo de, acti-vãmente, a pouco; e']>ouco, ir-se elevando^tia serra, se acolimando, até chegar o^fir-mar domicilio nas alturas de S. João Mar-cos, onde são hojo encontrodaii. '* ¦ ¦.,*

' Passivamente, as cargas de carros de .boi,os litoiras qtio transportavam aa ricas-ma-tronas, o o vento, eram outros tantos meiosque existiam e muito, mais numerosos que:hoje.* . ¦

Pelo ostrada que parto do Arrozal, fln-rante muitos annos se fazia o tMihsite damaior parte das boiadas que demandavamo Rio para sereni abatidas. E quem ignoraque os animaes attrahom muito os dipteros

..hematopharf»? Porque remisar o mecha-nismo de invasão,

'em ,qué b factor tempo

age. lenta o progressivamente, dnndo lo-gar õ!queo ácclimação.se realize, a quetodos: os blifltaciilos sejam vencidos, eac-ceitar esse-transporte !brusoo, quasi ins*tontaneo, das anópbelinas dâ parte lia'.xépara o parto alto de Lages P

De Fontes ao Ipê o montanha se levon-ta quasi na vertical, e os. caminhos ..doaccesso ao alto. são todos de rampo bas-tante forte. Pelo vento e polo vôo o trans-porto não .se deu.

• A altura dos vôos pódc chegar á 100 emais metros, si se tratar de localidadecujo terreno seja suavemente ascenden-te» (Mense, obra oitada). o que nõo seobserva nas redonde«zas de Fontes, nosponto» do-accesso ao-Ipê, a-29|) metros, ecujos caminhos são bastante diffíoeis.

No inicio- das* obras'' da jepresa deram-«e dois cnsos de impaludismo na fazendade Santa Rosa (zona alto), que o dr. JoséRicardo; de-*Bó! Rego, illustre medico .do

,'c'Light..:and.! Power», ''expl'cóü!.óónío origi-nado» em açude próximo; o mesmo.collfrga assegura .não. se terem reproduzido ca-sos cOpés'o desiecfllnente do referido áçudfe(oarta-dn dr.-Rioafdo. de Sá Rego publ(-cado nó Jornal do Commercio,. de 3 demaio do 1910). '-!.

Fica nssim provado que no zona alto,no iniciarem as obras, já existia um ;fóopde impohidísmo, e, portanto, anophelinasque desappareoeram' oofn o desseoamentedo referido açude.

-" O verãode-1908-1909.-emquanto lavrava*o epidemia de 8. João Marcos, foi-de .mui-tos mosquitos ¦ no volle.de. Lages, no doPirahy,. no * do Parahyba, eto., oomo o-attesto'o dr. Epaminondas de-Moroes emseu relatório offioial,. em. 18' de fevereirode'*I909. ;?}".; ''¦_ •

' Examinemos os dados pluviometriooscolhidos no escriptorio do engenheiro-che-fe d» Empresa Canadense no fazenda deSanta Rosa':

Vbrão de 1910-1911, máximo, ",8

Verão de 1906—1907Inverno—1907 Verão de 1907—1908Inverno—1908 •* .........Verão de 1908—1909Inverno—1909 ........Verão de 1909—1910

Millimetroí

1.109.0529.0 :

1.279.0.- ,368.0 .

1.469.5 (I).341.3

1.074.3 ¦

ÍXfjl.'ju*Í.1.1

* Justamente no veríío d». 1908-1909 -(em-qúe as chuvas.foram jnais,abundantes) ijeaesenvoTvéff-a^pidétòMb' MolSílft*' e7«fc

-raes declara que. era muito grande a qúõt}-tidade-de anopholinas e outros.culieidiosera differentes bacias hydrographicas, e:

«Si puó stabilire come regola aasolutache piu' in un luogo imperversa la mala-ria, maggiore é ií numero degli Anofeliche vi si inoontrano.ii

À estação chuvosa, fortemente!-chuvosa,em quo se desenvolveu, a epidemia; de S.João Marcos, as* exoéllentes temperaturasda quadra (máxima 30°.O; roinima 18°,0)bem explicam o avultado numero de ano-phelinas e a intensidade da epidemia.

As. máximas e mínimas (médias) na fa-zendó de 'Santa Boba," estão issim regi»-todas;.*!. •:.. -... ** ¦'''' i

:*.-••¦ «* ,'í I

Vèrãb de 1908-1909, máximo.!..;.... !30°Jl»Tdem, idém, mínimo..'..."'....... ". 18°,2Invéi-no.dp 1909, máximo .; 23°,2Idém;; idém, minimo ..........:..:,i;:,i '¦ U°J0Verão, de 1909rl910,. máximo ..,.....,, 2^,0Idem,-. idem, miniinqInverno de 1910, máximoIdém. idem,'minimi

:25°,6

Idom, idem, minimo „.,..','.', 17°,G

Onde se encontravam as águas prodilo-otas (naquèlla épooa) pam a postura dasanoplieltnim o o desenvolvi monto do di-ptero om sua phnso aquática?

Soria nns do grando lago? Ou nos vizi-miancjar. das mdiltipks «fontes do nguapura o orystalina, que so oncontram acada passo na região, o nas poças accidon-taes formadas nos caminhos publicos, nasdepressões naturaes do terreno, cm pontosabrigados. pola vegetação, amparados dosventos, dos poixes, do múltiplas Inrvns ini-migas, longo do plantas nocivas, otc. ?

E' voz geral, oncontm-so om todos oscscriptos dos quo acreditem nn represa co-mo fonte principal da creação dus anoplie-linas no vallo do Lagos, qno a ropresa es-tava eom suas ngiins fétidas oin conse-quencúi do putrofacção da matéria orga-nica "submersa, om conscqucncin da de-composição dos poixes mortos polns aguosenvononadns polo Timbó lú existente emverdadeiras florestas. (Dr. B. Poroira).

Pois bom. a descripção ncima, por si só,prova em todn a ©vidbhoin, quo naquelletomço ns nguns da represa não podiamservir do moio do postura o muito monosdo moio para o desonvolvimento das lar*vas do anoplielinas, Em primeiro logar,diga-so do passagem, nns nguns pútridas,ondo ptillulom bneterios do toda especioformando frequontomonto em sua suporfi*cie uma pellioula, á maneira do um es-polho, constituída do organismos inferio-res, unidos por uma substancia interino*diário quo intercepto o contacte dn agitacom o ar, o desta sorto, a larva do ano-pholina, quando procura a superf icio daoguo para respirar, olln quo é dotada doum tubo respiratório curto c disposto dofórmn n forçnl-a a tomar a posição bori-zontal, em vez do encontrar o ar riecossa-rio, encontra a roforida pollicula o morrepor asphyxia. A anophelina requor nsaguns som,'correnteza; ou com pequenn eor*ronteza, límpidas; preforo ns pequonns ásgrandes aguus; os locaes ondo existamplantas vordes o só na falta absoluta, des-sas porções do água, desovará om ngua*turva e pútrida. Só na lucta poln conser-ynção da espécie so adaptará a um meioimpróprio, como o constituído pela nguacom substancias om doeomposiçüo,

«As anophelinas proferem, para a pos-tura, pequonns porções*do água, com cei-ta vegetação, não agitadas pelo vento, nãocontendo enxofro nem chlorureto do sódio,além de 1,1 por cente, nem matérias ommaceração. 0 anophcles costalis sompre oencontro! desenvolvendo-se em água rela-tivamente clara; mas, em Togo, que é lo-gar muito seceo e onde poças de água é-pequenos pântanos não estão á disposiçãodo anopheles, encontrei esta «espécie naágua agitada, turva, de um pântano mui-te habitado pelos patos. (*)

Muito judiçiosnmontn diz Mense: «oestudo dos costumes vitaes daa anoplio-linas devo sor omproliendido, geparadamen*to om cada região mnlarigena, o sé commuita cautela devem tirar-so conclusõesgeneralizadas».

Em Tojo, não havendo águas límpidasc*i anolpholos se adaptaram a água turva deum pnntano; no valle do Lages, ondenão faltam boas águas, as anophelinas cer-tamento ' evitariam as pútridas águas dnrepresa o procurariam os locaos sem».Ihantcs aos existentes, antes da construoção o facilmente os ('contrariam..

* «On trouvo rarement les turveidesCulicidos ot surtout d'Anophcloidans Ibs grandes extensions d'oou sanivégétation, tols quo les locs et losgrands morécoges. Les grands surfocead'onux ogitée» Us yents ou ics cauxcourantes ne so prêtont pas ou deve-loppoment des larves des Culicidew(pags. 64 o 65. Gallo Valerio. Manualpour la lutte contre les moustiques —1906). , *.;,.

Meditando sobre,o acção do timbó qu«causou tão grando mortandade dós poi.xeg do ropreza resolveram estudar a acçõcdeste vegetal sobro* ns 'larvas dos culici*dÍOS; *: *• * ¦--¦: "'JJ* ¦'¦>'-'¦ '"¦t

Para o (üttid) experimental fizemos umamacora-ção do cascas da raiz do timbé naproporção do 10 grammas do raiz recente-monto colhida, em 100 cm.3 do ngua. Do-corridas 2 horas, partindo dd nincornçãoa 10 o/o fizemos diluições o 1:100, 1:1000,1:10.000 o 1:20.000 ; eollocamos larvas nmcada uma dos referidos diluições e no di-luição o 1:10000 tombem:eollocamos uapequeno peixe.

Eram 7 horas do noite quando iniciamosa pesquiza; iís 7 o 45 minutos estavammoitas as larvas submettidas a acção daadiluições a 1:100 e 1:1000; o peixe quseollocamos na diluição a 1:10.000 morreuno ineamo espaço de tempo quo os larvascontidas nos* diluições.

". ,.,.»„ ,''"'!

1 1

100 1000

mos .nado soffreromções a

1

. 10.000

as larvas n--g diluí*

20.000

24 horas dc))ois catavam ainda porfoita*mento activas, Celli e Cnsagrandi" estuda*rom a accão de differentes substancias culi-cidias sobro ns larvas, e neuhnino "é cn*contrpda lão activa*onín o timbó por néjnxoerimóntado* Não tivemos tempo paradeterminar qilal a déso minima capaz dematar as larvas; no entretanto a solução'doproblema,, está eíitrn as diluições . '

I 1"/* 1:000 ío.ooo'Do exposto resulta:

l.o A altitude não c obstáculo ao 'doara»7olvimcnto dos anophelinas;"

2.o Não é longo o seu raio do vôo;3;o Ab grandes massas d'agua não con-

stituem habito do predilecção' para a pos-turó das anophelinas e em geral dós culi-cidios;

4.o Os caminhos do commercio represen-tam a principal via 'dó, diffusôo das alio*'.* !"l.ii1j-"i; .

. 5.o As anophelinas do valle de Lages,em sua zona alto, são anteriores á exis-tenoia do represo;

6.o A Oelíia argyròtarsis é o espécie Jominante no Arrozal de S. Sebastião e mparto do lago entre este ponto o o barra*gem;

7.o Em S. João' Marcos existe a espéciecyclolepteron intermedium.

8.0 O impaludismo pode extonder-se atéo alto da serra de Itaguahy.

. 9.0 O timbó 6 um bom larvicida. .Em maio de 1908 se verifica o primeiro

caso de feire nó Arrozal de. S. Sebastião eo partir dahi vão se multiplicando os ca-sos a pontb de ser installado, pela muni-cipalidade de S. João Maroos,um hospitaldestinado a receber os doente» que vinhamdaquelU localidade e . adjacências.

'¦ litepassava^sb .em 'principio» dé janeiro de.1909; nos ultimos dins do mez o.governodo! Estado do Rio' chambii a si. o .serviçoKceiHtoía'r "e

pássbü a sér o responsável ne-Ias,:med^;.adóp*ad»!i;,; *'-.*..,*:,;..;*: __.,

". í,jj; Foi nomeada uma oommissão que, ooma autor,'-ode .de seu chefo,mantove asius-tallações hospitalares na sitiiaçãoem quaas recebeu da municipalidade. '¦-

Em fevereiro, quando o .dr.-. Epaminon-daa de Moraes visitou a zona, commissio-nado pe>lo governo, estadual, o hospitalestava obcup^do por 80 doentes, approki-madamento, o grande era a somma de róc-oorros externos, dispensados aos doentesnão hospitalizados. Nessa época - a epido-mia já grassava entre os habitantes de S.João Maroos.

Como explicar a epidemia .que se ex-tendeu.pelo valle superior do. rio Lages edizimou. as populações do Arrozal de 8.Sebastião o.8.. João Marcos'?,' ' '_l''."'¦'

; '

Não são completamente, conhecidas to»das aa condições que tornaram a maioriaepidêmica;, não, se sabe bem porque irrora.pe oom violência em certos pontos, nem acausa que defende outras regiões onde aioondiçooa locaes parecem propicias ao des*envolvimento do impaludismo. (Ibe Lan-

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jji«jWa.Vj-j. 12»,81 envolvimento do impaludismo. (Ibe Lan- ? , *T•~~ ¦*•'.'-":' . ,' •

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CORREIO PAULISTANO * ÒUINTA-PeiRA, 13 DE JULHO DE 1911 9

¦:

Wt — 12 de maio do 1010). Cohgrosso so-bre a malária Simlá índia.

No entrotanto, oxistom faotos bem estn-belecidos quo so não duo a explicação dolodo o mocanismo produetor. de uma opi-demia de malária, bem conhecida tornaa moléstia,

A otiologia do paludismo ostá bom osta-bolocida; o pnpol do mosquito da sub-familia das onop/icünas como ngontotransmissor e o do homem itftpaludado co-mo agento infectnnte do oulioidio, são ro-çõos elementares, oom diroitos do oidnde,liojo universalmente accoito om soionclao dujiv voracidade ó praticamente demons-trnda polo brilhanto resultado obtido comu, prophylaxia biisenda nas noções onun-cindas. Assim sondo, examinemos os doisolomontos.

Está provado quo ontro as anojihelinasalgumas espécies são transmissoras do he-mntezoorio do Lavernn, restando saborquaes as ospecios incapazes do servir demeio pnra o desenvolvi monto do parasita.Nas cspooios brasileiras sno transmissorasprovadas; Cellia argyrotarsis, Cellia^ ai-himana, Arriiialzagiiia iiseiido maculipes,eyclolepteron intermedium, eyclolepteronmedio punetatum. São espécies ainda nãoverifioudns conio transmissoras: Celliahrasilicnsis, mgzorhinchella lutzii, myzo-rhinchella parva, myzomya lutzii c Arri-bftlzuyaia maculipes.

Na zona.alta do vallo do Lages encon-trámos na represa, entro a barragem o ocaminho quo conduz ao Arrozal do S. Se-bastião, exolusivnmente a Cellia argyro-tursis; ein S. João Marcos não captura-mos insecto adulto, mns obtivemos umaimagem de eyclolepteron médio puneta-tum, nascida do larva colhida nas mar-gens do rio «Pnnellns», no ponto conheci-do sob o uoine do «pocinho do Dr. Roge-rio»;

'nhi'estão ce/Ka é eyclolepteron, e%-

jiocies transmissoras provadas,, ¦ Onde a semente? No homem impnludn-

dó. reservatório do virus.Mas, no valle superior do Lages nãp

existiam irtipaludados, dizem alguns col-legas. -

O di*. Josó Ricardo do Sá Rego o Oii-' veira, distineto collega encarregado doserviço sanitário da Empresa, desde o ini-cio das obras] em carta de 8 do abril dç1910, publicada no Jornal do Commercio,do 3 do maio do mesmo anno, diz: «Logo' no começo do sorviço tivemos dois meni-nos com impaludismo, C o D, os quaesadoeceram na fazonda do Snnta Rosa j de-pois da abertura âo açude, junto & fazen-da, medida r.Misolhada por mim, nuncamais tivemos um fj cnso do malária.» E'lógico admittir, já em 1905, a .existênciado anophélinas na zona alta, anophelinnsinfectadas, porque só assim so podorà com-prehcnder n producção dos dois casos dodr. Josó Ricardo. .

Em janoiro do 1908 -foram dispensadosdo serviço da Companhia cerca de 150trabalhadores; cm março trabalharam na-represa 800 homens, dos qunes, gradativa-monto, foram disponsndos 500, continunndoos 300 restantes a trabalhar ató junho do1903. .•'*, *

y ¦ ¦

Em 1906 grassava na baixada intensnepidemia; quo em alguns pontos dn zonachegou a prostar a quasi totalidade dostrabalhadores o o módico. A grande mor-talidndo (um, dois o tres óbitos diários),obrigou a suspensão dos trabalhos, que fo-ram recomeçados no tempo frio. E' certoquò grnndo numero do trabalhadores ro-sidiain na zona alta, provavelmente ah*guns já infectados o -a maior pnrte info-cthdn cm Fontes o adjacências. Termina-das ns obrns da baixada, mudaram-se ostrabalhadores para a parto-alta; algunadespedidos do sorviço regressaram nos seuslares. (moradores da zonn) o outros con-tinuaram no serviço da construcção dépontes o outrns obras,,'fv Eis ahi a Semonteirn. fortemente-aduba-

...,,'d.n ; nlém.'dós pequenos focos-.já oxistaiitesrin zona alta,' novos soivno formar. As nno-phelinas não parasitadas e naturaes <lnsnguns .vizinhas., ás. habitações .operárias,

.as aiiòplielinas originaes na vizinhança das' cnsás.dos^trabaJUadoros; despedidos, mui-,„; tos. dos..quaes regressaram com parasitas

. no cangue, infoctaram-ee o assiin'consti-*•* tuirnm novos .focos- inalar genos. Os niora-dores dessas habitaçõas o seiis" vizinhos,cujas casas estiveram deiltro'do raio dovôo dos mosquitos, inféctarnm-se, ésteè èmprimeira infecção o aquelles em reinfe-cçãv* dahi a multiplicidade dos focos. E'n facto conhecido; «a intens:<íadé eexteh-são das opidoinins do maioria está somproligada no grnndo numoro do anophélinasexistentes na ópoca» (Grassi).

Pois hein: os dipterps transmissores doimpaludismo' existiam om quantidade ex-trnprdiharia na triste ópoca quo estuda-mos. O dr. Éparninondas de Moraes, omparecer do 18 do fevereiro do 1909, ooqual atrás já alludimos, o endereçado nódirector dos Negócios do Interior e J.s-tiça do Estado do Rio do Janoiro, assimso exprimo: (.espalham-se por todas estrurregiões alluviões do mosquitos. Referem-me indivíduos habituados a sorviços nasmattas o outros dodicados a exorcicios ve-*notórios, quo não lhes ó possivol suppdr-'tar o ntaquo dos mosquitos. Úm. antifeopescador

"do rio Parahyba disse-mo quonão podo actualmente ontrogar-se. á suajirofissão. São tantos 03 mosquitos que. elle so vô forçado pela primeira vez a in-tcjrrompol-a'».

u*V mesma quantidado anormal de mosqui-toa observou nquelio colloga a muitas le-guas distantes o em vnlles inteiramentedifferentes.

As observações pluviomotricns tomadas o.enunciadas om capitulo anterior, demons-trani que o verão do 1908-1909 foi parti-oularmente chuvoso o snbomos todos quantoinfluem ns eliaivas abundantes na formaçãode focos do laryas e conseqüente appariçõodo mosquitos"; as temperaturas máxima e'mínima (SO"^—18°,2) da estação consti-túem noptimu thermica .para .o desenvolvi-mente doa.cúljfcidiog o para a. eyolução sò-'xual do pnrnsita da malária no estômagodo onoplielcs., Em 1008 fneto idontico foi*'•observado 'por Wijliumson, jior ocensião ((av grajhdo 'PpYdémia <lo malária om ChyprLapós fortes chuyaa. .Em Chypro ns anoplip-,linas abundaram nessa ópo'e,a eo local prC-¦dilectojmra a postura dossous ovqs forainos tanques o cisternas dò nbastecimonto dengua. í,Jomtil dc Ifygieiie Tropical, 1909).

. SL ás causas já'enumeradas ajuiitarmos Jomodo .irregular, contrario a' tudo quanto koha feito em prophylaxia de malária'pejo

,. qual so installou- o ¦ f unecionou o hospitaldo isolamento.em-S.* João Marcos*, clara

. está a compreliansão- da extensão :'e"pnr-ticular gravidade da epidemia-do impnlú-dismo. ;qup. dizimou a jwpulação daquellacidade,

. '-Insuspeita ó<a'opinião do illustro collegadr. Jósó Ribeiro.do Almeida,,qunndo, ju-diciosa e «cientificamente, em carta do 6"dò'outubro* dõ'1909, publicada há Gazeta¦ de Noticias', dssijn se exprijno: .«á .incpii-n-testavol* qué* a liossà cpmniissãp foi oivádh• do erros. O facto de nãoso installar oslios-pitncs dentro de um. foco do impaludismo,6, no estado âbtual da sciencia, uni" dos

, maiores absurdos». ¦-. -.'-..; ... ;Seria o mosquito nascido nas águas dà

represa o oausador dos casos do impalu-, disnio no Arrozal do S. Sebastião? . ]"

.Admittnmos quo.- o Arrozal já não es-,tivesse bom'provido dò moísquitos. tranSnris-sores, hií lijiigo. tempo alli donjiçiliados, - ;

^ Está demonstrado i>o'r exporioncias bemconhecidas que o insecto nnçcò yirgõm dds' i_ii<us, podondo nessa óccasiaò- picar ini-puiioínonte:' hão ê infcotante o espaço Jetempo nocossario a ovoluçãó de oyõ á in-secto-adulto; espocialmonte em si, tratandoàtx anopholina;- ó na média dè 20 a 22 diaiSão jireoisas para. çjuo o insocto adultoencontre nas condiçõos de transmittirmoléstia, as seguintes passagens: ri) sugarimpiiludado em cujo . sangue existam gal-motos; 6) fecundar o macrogavieto (eld-ihiento fomoa) polo ínicro-gamótocyto (elí-monte masculino); c) originar-se p.zygo.ti(vormiculomòvolquo penetra na páredo d >'©stoinago; ahi'formando ftystp); d) o au-' gmérito do hystó nns suas varias divisões feo sou rompimento rio fim de una 10 dias,èm conseqüência* do oÁial corpos fusiformes^oa esporozoitos, se põem om liberdade en-

. éaminhando-se para as glândulas salivares• tromba do mosquito. ¦" - *- ¦'• ¦ '

Esto c^clo da rida sexual 4o hèntato-

zonrio ó do 10 dias, que, sommados nos 20dias (tempo da evolução do ovo a insectoadulto) dá uma módia do 30 dins; no en-trotnnto, as águas da ropresa chegavam oa opidomin irrompia I

Como ó differonte a anophelina do valledo Lages I

Nns boilas regiões oiroumvizinhns, nogrando lago artificial, os filtros constitui-dos polas florestas situadas entre'ns águasdn represa o os povoados distantes, de1,400 metros (t(il ora a distancia entro aropresa o o Arrozal, em maio de 1908), aelovnção de 28 metros acima do nivel dasnguns (maio do 1908), não são linrroirns.áinvasão do diptoroI

As nguns da represa, goradoras da forçao luz paro a bella cidado do Rio do Jnnoi-ro, geram no alto da serra o transmittemás nnoplielinns força que lhes permitt.%transpor distancias o alturas nindn nãoohserVndas;'determinam o. pânico dns po-vonções peln olta virulência oom que tn-zom nasoer os perigosas anojihelinas I

Em Paris, como já nssignaláinos, o Bos-quo do Bolonha, com a sua vegetação ts-cassa comparativamente ií vogòtnção quecircumda o Arrozal de S. Sebastião o S.João Marcos servo do barreira ás anophe-linas quo lá existem o não são encontra-dns na cidodo; oin Lyon os mosquitos in-testam certos quarteirões da mnrgèm es-querda do Rhodand, e não são encontrndnsná margom diroita; na ltnlia, om' 7Xinnde planície, a um kilomgtro de certos fó-oos, já não so acha a anopholina; alli, naropresa do Lages, não ha distanoiaa, nüoha alturas, o mesmo bacias hydrographi-cas differentee sSo contaminadas pelosmosquitos oriundos do grande lago ortifi-oial 1

Estornos convencidos que a incompleta,prophylaxia posta em exeoução duraate osgrandes trabalhos da oonstrucção da re-presa; a ausência do medidas que deve-riam ter sido propostas polo governo doEstado do Rio, (medidas que serviriamde programma para a execução pratica «lodefesa da zona eiroumvizinhn), e cuja fis-calização deveria estar a cargo do um ro-presentante habilitado do governo; a máorientação no distribuir tardiamente oasoecorros, explicam sobejamente a oxten-são e gravidade da epidemia. Nada doquo têm feito os differontes paizes com in-tereases coloniaes, nnda do que existe ado-ptado em differentes congressos, nnda doquè já' foi acccito e postoofficazmente <unprática entro nós, Be fèzém beneficio dosnossos infelizes compatriotas.

A luct* efficaz contra a malária ó hojeuma realidade.

«O anno do 1900 marca iimá únoca no-fosta para os habitantes da Ismailia; troaquartos do sua numerosa população esta-vam atacados do impaludismo grnve.a des-peito das medidas' tomadas pela Compa-nhia do Canal do Suez; o j'á so fnlnvn omabandonar a cidado destinada a desnppa-recer. O dr. Prossat, inspirado nos. traba-lhos de Rossi è do Grassi, é-mprehendeu acampanha anti-maln-rica o.os resultadosnão se fizernm esporar. No fim do primei-ro anno o numero do casos do impaludis-mo, do* 5.000, cnhiu a 6; no anno seguintenom um caso novo foi vorificado em ls-mailia.i)

(Dr. J. Gniard — I^es insectes transmis-seurs de« malndios," 1911). ' '

. _Nos quesitos npresentndos a commissão

polo dr. Josó Maria Coelho e pela Lightand Power dizemos sobre a próphylnxiao sufficionto para nos esquivarmos do ofazer no.corpo destp parecçr.

Animados do uma unica pnixão, a dcsorem verdadeiros, desejosos do _bem ori-cntnr os seus. collegas na discussão do os-sunipto, semidóas preconcobidas, e no teu-vovol intuito do serem úteis, os.mombroadà commissão abaixo • assignados. têm ahonra'db apresentar :.o* «eu modo do .penrur, fazendb"votos*'*p"a'ra quo, dò um }i<y,cordo intelligento on'trp*'ós representante»da oompnaJija Cahadeii^ è o governo doEstado..do ^fl,.-T«%,»/c-ifó cn^oapaz.-do sapear.a,,fõna alta ílo vaiio oo

Rio do Janeiro,,9 .de1 iuljío'. dè 1911. —Dr. '-Urbana. Figueira, relator.—C. Scfio-enhaèrV— Affonso iP.emira — CriseiumaTilhó. ¦¦¦'¦'-. :¦..¦¦¦ ¦ -. , .-.': -

Tambem foram lidas as seguintes res-,postos da commissão da Sociednde de Me-dicina e Cirurgia do Rio do Janeiro, aosquesitos apresentados pelo dr. Josó ManaCoelho: ,• ;- ¦• ¦

'¦:.- /\,r'-..:1i..,v !

p . __. Estando o municipio .dò S.. JoãoMarcos situado a mais de 400 metros aci-ma do nivel. do mar, collocado em torrenofortemente acidentado, gosando do umclima saluborrimò, do reputação «montes-tada o não constando quo tenham aulofeitas anteriormente ás obrns omprehondi-das pela Light and PoWcr, pesquizns parasò julgar dó indice endêmico do munici-pio o dns onopholinas quo porventura mexistissem, póde-so considerar essa região,como typo de região palustre?

R. — Tendo em vista exclusivamente ostormos da pergunta, não; todo aquello po-róm, quo viajar a S. João Marcos, corfino. fez. a commissão. da. Sociedado .do Medi-cina o Cirurgia e lá encontrar múltiplos

. viveiros'do. anophclinas nos terrenos mar-ginaes dos rios Avaras o Panellas, encon-trar o jnsecto adulto representado cm dif-ferontes' cspoçicS, encontrar ¦ impaludadosoriginários da localidade, o' tiver conheci;monto do nma' epidemia do malária ahigrassou, dirá: o munioipio dè 9._João-Mar-cos pode sorvir do typo do região palustreom zona montanhosa, apesar dos seus 400metros de altitude. .-

V " h ..Pi'—. A represa'do Ribeirão das Lages,

construída sem -o prévio sanoámonto dázona hojo por ella oecupada, visto comodeixaram submergir .vegotae3 do toda a.'nnturen.n, casas,- engenhos, oeinitcrioB.otc.,não. constituo nm attentado gravo & saudeda^ populações Bircumvizinbns?,

R. — Nuo, no ponto pdo vista„da mala-ria., o do.acçôrdo com. os modorpos conhe-,çiiiientós scientificos! ... , ...

, .nj.. ¦.,,¦:¦{...

¦ ,p. — A opidomia do paludismp ¦ que di-aimou os, habitantes do munioipio do. S.João Marcos, tòndo tido inicio dopois dasobras da Light; alastrando-se pólos.- mora-,dórek' márginaes proporcionalmente á sú-^bidá das nguas' è alcançando ráais tarejeoj' moradores distantes, nfiò' páreco ter cor-rido por conta do modo irregular peloqual foi a ropresa construída j' R. -'Não. - ;•

Ó-; :*. ..nr,..;. „¦.... \-...*. -'';'¦ ¦

P.-r- Na falta das posquizas do .indoxendêmico o do estudo do anophclinas queporventura existissom_ na região, hão dè-vom ."ser levados ora conta.'ós dados.forno-cidos pelns estatísticas, o pòla opinião.pú-bliça? '" •'¦'• "\.

, '"' jR.' — Os dados fornecidos pelas osta-

tisticos quo examinámos o og da opiniãopublica não podem fornecer olomontosscientificos do valor, .

, P.-r NSo- figurando no o-jituario do. 2.po â.o districtos do* tnunicipíp do, S. ;JoãoMarcos' (l'assa-Tres o 8.- SòbaBtíão:'do Àr-ròzal)j um só casó'*'det'érminádó polo impa-ludisnío* o sondo unanime a informação dosriioradorcs no tocante-á não existência domal anteriormonto t ropresa, podo algüomaffirmar a prevalénoia do "impaludismo nn•zona?, '• i ¦ *_¦

• Ri» -v. Podemos affirmar a poosibilidadoda existência anterior de impaludismo -nanona, pelos dados climatericos o tolluri-cos. ahi: observados, independente do- obi-tuario, não qual falham por oompleto oselcmontos. necessários a-uma pesquizascientifica.

-. VI -

P. t- NSo devo-ser acceita a çxpUca-ção de que os poucos óbitos ^de impalu-dísmo encontrados no TÒgisto do primeirodistrioto de S. João Mnrooo, foram de in-dividuos que oontrahiram a moléstia; firade lá, pm logares reoonheoidamonto pa-lúdico* (Mahgaratlba, . Itagttahy. VmTtr

camby) e que para lá se dirigiram seduzi-dos nela nmemdade do clima P

R. — Polas pesquizns feitas a commis-são não jioude verificar no ohiturario sios indivíduos fallecidos dp impaludismono primoiro distrioto do S. João MarcosContrahiram a niiolostia no looal ou foradollo, acreditando, porém, na possibilidadede casos auteclitonos.

VII

P. — Si os casos do impaludismo yerifi-cados no obituario de 8. João Marcos fos-sem lá Adquiridos, não ora natural que omoutros tempos, qunndo o municipio tinhapopulação consideravelmente mais uumo-rosa, a molostia irrompesse com surtos opi-demicos P

R.— NSo; mosmo que «os casos de lm-paludismo vorifioados no oVtuariò de S.João Marcos, fossem lá mesmo adquiri-dos, a mnior densidade da população an-terior, só por si não bastaria para produ-zir surtos epidêmicos.

VIII

P. — O fneto do, apesar de figurarem noobituario do primeiro districto alguns ca-sos de impaludismo, não tor. nunca, ante-rlormente á represa, apparecido a maláriacom caracter epidêmico não induz n acro-ditar-se na' inexistência anterior do nno-phelinas na região?

R.-;— Não; as anophélinas podiam oxis-¦tir anteriormente na região, independentede surtos epidêmicos.

IXP. — A exemplo do que so tom obser-

vàdo em outros togara não so pôde terdado o transporte das anophelina» da zonabaixa (Paracamby o Lages) reconhecida-mente paludicn, e onde tivoram inicio asobrais dá ropresa para a parto alta ató en-tão salubrer

R. — E' possivel tonha se dado o trans-porte de anophélinas dá zona. baixa pnraa zona alta, tendo, poróm, a commissãocerteza da existência anterior do auopho-linas na região.

XP. — Tendo-se pretendido attribuir a

prevalência do impaludismo na sona aexistência anterior dos açudes o brejos dovallo do Ribeirão das lages o considoràn-do-so o alagamento como uma modida dosaneamento..como explicar o facto de,não obstante tèrom - dosapparecido nasnguas 8 ou 18 açudes quo existiam, só ir-rompor a opidemia dopois da construo-ção da ropresa P

R. — -U augmonto eventual da pou-lação, comjiosta do indivíduos.R. ¦— Grassi (1) diz: uA diffusão dos

nnophelcs. so coaduna admiravelmente coma'loi empírica de quo a.malária em go-ral não ó transportada a muita dislan-cia; e, do facto os nnojiholes activamenteso transportam a pouca distancia; passi-vãmente, principalmente quando trans-portados pelo vento, podem-so diston-ciar muito, mas isto em geral não sue ce-ile, porque facilmente ciiconlrum, obsta-eulos que os detêm.»

Assim sendo, o considerando que existo nmúltiplos obstáculos á diffusão das ano-phelinas, entro a represa o as localidadesom quostão; considerando quo a distan-oia minima ontro ns murgons da reiiresao os roforido3 pontos excodein do mtito«o raio máximo do vôo das nnoplielinns,somos do parecer quo ao anaphelinas daroj>rosa não podom ser consideradas como«s causadoras dn opidemia quo dizimou osmunicipios dp S. Jono Marcos ç Pirahy.

xnr /. ?.•,.""" lins condições acthncfi, haverá pro-babihdndo doise. oonseguir resultado satis-facterio com ;o emprogo das medidas acon-solhadas pela prophyinxia anti-malaríca ? .R. — Sim; nas condições-aetnaes ha cer-;tezn de so conseguir ura-resultado segiirb.

,e..cpmplcto,,.uiiuv.; vez-qu*e!'**ejnm !postas emcxocuçãpas medidas do-prophylaxia anti-malarica, abaixo mencionadas. • '*'•

. ,"; . ^Yx-iv-.yV'.v/'"P._ — Rosppndido pola . .affírmativa o

quesito anterior, qunes as medidas a pôrem .-pratica nò caso em questão PR. — São ellas:l.a Destruição do todos as pequenasporções de agua existentes nos qipntaes,ruas, praças o arredores. *»2.a Destruição do todos os obstáculos ar-tificiaes ou naturaes quo embaraçam açor-renteza dos rios (brejos, pequohòs ma-nnncines).8.a Aterramento dns depressões ondo nságuas dos chuvas possam so nccumular.'

_4.a Os pântanos, quo por quaesquer ra-zõos não possam ser destruídos, dovem tersuas margens cuidadas, cnpinadas om úmraio minimo do 100 metros o jietrolndossemanalmente.S.a Protecção mecânica do todas aa ha-bitações, ondo hajam doentes infectados demalária.6.a Em redor do todas as habitações,roçagem. em. um raio minimo do- 100 mo-troa.7.a Creação de hospitaes apropriados. .'8.a A direcção da lueta contra a mala-ria deve ser confiada a médicos esppcia!Í7

zados no assumpto j estes devem trazer la-^boratorios transportavois oom todo o neces^-sario paraas pesquizas sobre a malária.

9.a Os niedicos devem viver ua zona in-,feotada o com os seguintes ipbrigaçõés:

a) pesquizar chimica o microsoopica-mente as formas do malária o suas còmpli-cações; . .

b)_ fiscalizai: a. distribuição gratuita dovquinina; , . , '

c) divulgar os conhecimentos sobro amalária e os meios do. luctar contra ella; ,d) vigiar a aotividado do pessoal.au-ciliar';

e) recolher os dados estatísticos sobro,a propagação das diversas formas do ma:laria, bem como da quantidado do quininadistribuída. * *

10;a -Expurgo hebdomadário domiciliar,por mfcio do gaz sulfuroso. * '*' .

11.a As autoridades municipaes dovemsor ns -primei ras-a cumprir ás *preaoripçõefl'da commissão medica, o auxilial-a.; '•.

\ '.

12.a. A ropresa doverá rocober as-so-'guintes .bonificações:,, ... _. , -. . !¦!*;

o)."•diminuição das.oscillações de nivel;.' b) "'rectifiçiiçãp dps,; leitop dos. cursos, deáguáquòa alimontanrj.}., . ....':'

c) liinirtka', desmattar e dcstpcar. íis suasinafgòns, ha^siona s'iijòitá'á's osoillações dp'nivel de agua;'. d) rcgularÍ!iáçãO''do: sólo* " e' dreriagemsuperficial'do* toda-essa-'zona; '-

. c)* roçagem das mattas nas margens daropresa;. i ,-'* . -'* •'." ¦¦¦¦;¦, :.¦"."¦ **-* i -

f) remoçiV) o incineroção daa* massas devegetaos fiuotuantes em diversos pontos j i

i v ")< drenagem, ..dissecaçfio .e^ limpeza*" aotodos òs brojos e fewonps alagados -<juo so.encontram na suf ,bacia hydrpgraphica;'

i. ]})'.''.PíÃtiòájr,.'.ja,.larga esçaja, a.pisoiç.uil-tura "dos éspèóíés mais .favofaye-s ádec-triiiçãp do larvap^ de mosquitos;.

I) fechamento dos fundos do sacco pòrmeip.dp báfragena.de, torra, oqpi,,sahidajnfoíior da^agua^dp modp, a permittir. aJEiotrPlágem das pequenas .porções ;do oguaa montante dessas barragens, . .0 ..

São estas as respostas aos quositos aprè-sentidos. pela The. Riò .de Janeiro Trará-way Light and Powey ..Company,. Limi-'tedV :" :.v",„,y

Quanto ãós dozo primeiros qxiea'tp3, osmesmos "apresontadós èm tõmpo ao dr-.Os-waldp^ruz, a oommissão acceita e**sub-èoreve' in. tptum' as respostas ..dadas peiodr. Òsivaídp Óíua,'_ ., ..*•*.•- . .

São .ellas';. :' .. -,.-¦: -..-.•* ;

Resposta — Sim. A região pôde. ser con-siderada como iiy-po de região palustre. .

Pergunta — 0 simples alagamento dasmargens da represa poderia engendrar oemiasmas incriminados de determinar aapparição do impaludismo nos referidosmunioipiosP '

.Resposta — A ropresa, >por si, não oon*stitue habitai predileoto para o descnvol-vimento das anophélinas,- que são os uni*cçs transmissores provndos^do impnludis-mo. Esses mosquitos preferem para a phn-se aquática de sua evolução águas pouco.profundas e ondo se desenvolve vogotaçãodo plantas verdes. Tncfc condições, na ro-presa, não são onoontradns sinão- om cor-tos cabeceiras situadas- nns extremidadesdistantes dos fundos de sacco doa vallesalagados, mórmonto nas ópoens em qiie,oomo. agora, o nivel das nguas desce,abandonando nns depressões do terronodepósitos que poderão Constituir viveirospropícios nos mosquitos 'transmissoras damalária. ¦¦- í :>.-

O impaludismo não.é-'ongondrndo pormiasmas, iia necepção antijja do vocábulo.Em matéria de impaludismo, miasma, lio-jo, significa anophelinarinfectnda pelo pa*Tasita malarigeno. .: .' ,

Assim, o alagamento'*-de Certos * pontosafastados da represa'poderia ter favore-oido a proliferação do; anophélinas. Essas,poróm, só por.ai não -produziriam iihpnlu-dismo si na região não .existisse impalu-dados, 6ndo ellas se infèotassem, trnnsmit-tindo o mol, depois, a outras pessons.

¦ 'íil-i"'

Perjjpinta — Qiioès os agentes habituaesda transmissão do impaludismo, om to*dns as suns fôrmas clinicas?

Resposta — Suo os cúlioidas da sub-familia das anophclirias. Entre nós sãotransmissoras provadas da malária as se-guintes espécies: Oellia àrfçyrotarfiis, Oei-lia albimana, Arribalzagain, pseudo-mn-oulijies, Cyololepteron intermedium e Cy-clolepteron médio punetatum. São oonsi-duradas traifimiasoras prováveis aa se-guintes espécies: Cellia brasilienais, Hy-zorhincholia lutzii, Eyz. -parva, Eyromyialutzii e Arribulzagaia maculipes.

:' : ". . iy.'V'.- ¦Pergunta — No ca6p'do serem, confor-

me so temaffirmado, os mosquitos os agon-tes conhecidos da propagação do inipalu-dismo, seria o nliigàmentó da zona dn re-presa quo os f issessé abi áppareòcr ? '

JtespOsta. — O alagamento dós fundosda várzea da reproaa nas condiçõos assi-gnaladas na resposta ao-quesito ii. 2, po-doria contribuir para a formação do maisalguns viveiros do' anophclinas já existon-tes na zona, mas não"para fazor appare-oer nella mosquitos dossa ¦ sub-lamiiia • siahi já não existissem anteriormente. Res-tn, poróm; provar si os-novoa vivoiros sãoom maior numero do qno os pau'es, pantn-nos o açudes quo dcsappaTecoram pelo alaframonto da região o bí o numero do niio-felinas na área alagada ó hojo moiorou menor quo anteriormonto.

-'. ¦.¦ - "v4*('','

Pergunta —No caso ^do oxistirom ante*riormento ahi haverá prpbábilidado do soluiverem tornado ossos mosquitos mais vi,rulentos, após o estabelecimento da repre-sa, conforme a opinião do alguns morado*res da zona infestada?

Resposta .— A existência anterior doanophélinas na; região, ^.'presença dó pnn-tnnos numerosos no pòfífnòtro oni que acrealizou a represa: o a fipdiscutivel preva*.loncia dò impaludismo" r_% Jtóna explicam, aJKíssíbillílado do, cm mpipçnto dido, havermaior Vn.iiiiiero de mpádüitós infectados porocensião dá construcça0j'3a íópresa., Oonieffcító^ p

'áfflitxò ' do. nifmèr^á \ pòpiiláçãòde' òperarip>; eiitrè ds òiiaes, jà sof achava'grandb. Íih-(ÍíÓ*/p;,oo'Ml^v^níiTaf1c'ò's fia lit1''*gião. — rosprvátorios de Vlrús inalàrigènp-^-nlliíida á gránaocôpfaxto'anophélinas que,encontravam propicjps erendouros nos nu-morosos pauVs quo Solapam a cada passocm todas as circumv,izinnanças, „oxpiicám-quèj om dada lOccáMSó,'ò'''jfciiimoro do indivi.duos infectados, tornasse possível a infce*ção da' maioria sinão d<)' todas as ànpphéli-nas da zona,' e que, assim'estavam hás con*dições de tornar mais numerosos o maisgraves os casos do malária. Mais número-,«os, porquo, na unidade de tempo, pòuerinser sugado e infectado "maior numero d oindivíduos, o mais gravps,'porquo as pica-das suteossivas do mesmo individuo porvários mosquitos infectados poderia lhos.conferir infocções mais intensas. Assim,duranto aB obras do estabelecimento do re-presa, o numero de mosquitos infectadosjiodia ter-so tornado maior. A.otualmente,poróm as condições sanitárias podemser consideradas idciitíças ás quo ante*riormento existiam: 'gráíídó numero ,detrabalhadores diminuiu, YiiumóroBos vivei-,ros do anophclinas desappirocoram e, comp alagamento, os quo to'formarain lisacabeceiras da ropfósa ..são'facilmente «li*minaveis. ', ..',?''.

' .' Vífjp-'!', '• "' 'y ! '

Pergunta -Hí noticiai. de. epidemiasanteriores do impaludismo "nessa zona, ouom zonas análogas, vizinha* ou contíguas?,. Resposta — A região «m'Jqiie ,fòi feita aropresa o suas cercanias,.|pòfKde'li* .muitoconsideradas è.conheoidaá cpmo zonas ina-*larigenas, onde, o impaludismo reinou oreina sob a fórma ondemija. E continuaráa assolar, si nas regiões.liii{itrophes, intei-ramento abandonadas, nãfl'forem, tomadasas medidas dè propli*yh^ja;,Jh(liBpót)S8Vòis.•:

vii '"'¦;:; v:.:;'.; ¦:.¦ i-v ¦ " .-v ¦¦¦'bni-'-

Pergunta-— O facto. d« ter- a •reprezaalagado os antigos açudes do d. ThoophiloPrado, de Mathias Ramos> de D.-Gabriel.deGarcia o tantos outros, osrqnáes ae.iaohamactualmente com.6,,8- e lOiàetrps de aguaacima do nivel,antigo^vpòde*!tor prejudica-'do.As condiçõos do snlubridado da zona? .* Raspostai—• 0';alagamoni»dos açudes ci-

i tados/--sd podpría ter i«o?ifcribuido.;paTa*sanear a zona 'èmY<pie «HéS-se achavam:;(nipjirimihdo^vivórros^ihdtecutivcis^de ano-phplinas o 'transformando1vo¥dadoiros'l)ttn-:tan'os òirti lágÒ:do'*á^ás:;pr^fuiid(l8;'"õndelião, se criam, ,em ,regr'á'J" 'isf,' 'ánppliòUnas.Foi' soiiitàí medida "âe fiáneaâiehtò dassona. . . _ ¦¦ , ¦ ,

TIH iTttfi&txi:

¦-1 'Pèrgiirítá'—. Fbíid^id^ffíap-udàgem^cip1 rió'j3ía'à'Lágeà 6_íe se '&e\i'%'implaütaçâo-dámalária' nós 'municipio» do íiráhy; p S.Jóõó 'MárbosP '•v''";':'!'/'''' "„

, ..;''.'7"; i¦£ Resposta '.— Dé'modo" seèiirò não tè

jípíe áffirniar .qii'6:a" rppréáa.aoj^o^flnsLages não"fói a 'CátísádpVà da Tmplánta*ção do impaludismo nos fiiüniCÍip'Uis''apòn-

HadOs;-ondó'oaiBas*.'qupv*ihda'preVáfecom¦são sobejas' para explicárj-iião'aó a, oxis-tepoia anterior,- epinóí tt.permanência coontinúidade^da iilfe0Çíl<);'BÍ nãoifoTèm-"toimadas aa medidas de bonificação telluri-oa o humanamente aconselhadas como ele-montes de prophylaxia aír)i-malarica.

I

Pergunta •— Os. pau'es, pântanos e çhar-oos existentes nas immodiaçõea da represaom questão, más em terronos do terceiros,independenteg'destá1* não bastam pará: ex-pliiar j a permanência do paludismo nolsmunicípios de' Pirahy p. É|. JoSo Marcosanteriormente ao. estabelecimento da refe-rida represai, ' -

' (1) — -Ütudió dè un isbologó sulla malanaj

-,.__!¦ *l)'¦'-:; ¦¦¦

¦/} 'it,'.'.'Pergunta — O'factòídé^-terem sido'ín-stallados hospitaes nA* oidodô-'de"S:"JoãoMarcos-'ém"únía casa" pártkrolir d"èin"uniaegreja,* sem as hece9aatíás'U)ofidiçõos: dò íSojlamonto,** andai*do'os doérites^-pelas'ruas,contribuiu oú-nãó para'*'ó desenvolvimento,da epidemia ?.';,'. "¦ j

Resposta — A agglomoraçâo do impalu-dismo em hospital situado em ,zona mala-rlgená, som qiie. houvesse píptecção dosdoentes contra- aS pioadasr

'das ajioiphoH-nas," poderia .tèr augmóntàdp' a infecção"dos mosquitos da fegi&V*>.?t?r-^ar^ mu-to.maiores-, as possibilidades dè infecção. iDòoutro lado, poderia : o; facto; incriminadofazer bom que. as pessoas. jS. atacadas seroinfeotnssem, prólphgandp-se npllas,;,quarsi que de modo. indefinido,,a infecção deque eram portadoras. Acoresce ainda quenos oiroumstánoias apontadas favoreojam-•e aa condições pára formarão de'raças denematoíoarloi restetettteí á quinina o que

constituo sório escolho, não só jiara o tra-tamento como para à prophylaxia chimicada molostia,

Porgunta — Sondo o municipio do S.João Marcos encravado entro os de Piro-hy, Manguratiba o Itaguuhy, ondo som-pro reinou a malária, jioderia nello nppa-rcoor o impaludismo dosdo quo houvessoanophelos e homom impoludado o aindaque a Light and Power não houvesso foitoqusesquer obras P

Resposta — Não ú assumpto poosivel dediscussão o da èxistònÒia do impaludismono município do S. João Maroo3, nntesdas obrus feitas pnra nçudagem do Ribei-rão dns liiigosi Todas us condições mala-rigenns alli existentes ainda permanecemom zonns extonsas quo não foram attingi-das pelas obrns nlludidas. ,

f_ú$&Pergunta — Existindo pndemioamente a.

malária nessa zona;- não ó perfoitamontooxplicavol quo do-tompos a tempos todesonvolvam opidemins? '

Resposta— Desde quo so vorifiquo grun-de aocumulo de pessoal em zonas nialari-genas e quo so uão tenha sujeitado essopessoal ás medidas aiiti-inahiricásy acon-solhadas eni taes casos, ó do regra a cru-pção de surtos'epidêmicos. O numero domosquitos' infectados augmonto, a disso-minação do mal so incrementa o as pica-das auooessivas do mesmo individuo porgrande numoro de culicidas infeotantes,torna mais grave a infecção humana.

XIIPerfliinto — Quaes os meios o methodos"que a prophylaxia aconselha para debellar-

so ooidemia de malária e oom seguro oxi-to? Ha exemplos de saneamento do zonasanalogamente infestadas no nosso paiz peloimpaludismo ?

Itesposta — Não oabo aqui dizer, sinãodas medidas de prophylaxia applicaveis aocaso concreto; referindo á zona «etu-dada. Taes medidas só Borão officazesquando extendidas simultaneamente á todaregião infectada. Sem acção synorgicn, oresultado será nullo, São ellas:

l.o Drenagem' suporficiul do todos osterrenos alngodiçoe. Essa medida, que jáfoi posta em pratica em muitos terronosda Companhia, precisa ser levada a effeito,agora, nos fundos dè sacco das cabeceirasdo açudo, devendo ahi ser foitas, entre osbraços o o lngo, barrngeiis com sahida in-ferior da ngua, do modo a permittir a pe-trolagem das pequenas porções de agua, amontante dessas represas. Melhor soria ain-da que o nivol da agua no lngo fossomantido sempre o mesiho pela ndducçãp domaior volume de ngua, ovitando-se assimo accumulo de águas estagnadas, quandoo nivel do lago baixar.

2.o Tratamento medicamentoso intensi-vo do todos os mnlaricos da região, afimdo supprimir os deposites de virus cm quose venham infectei* ns anophélinas.

S.o Protecção mocnnica, por meio dotolas metallicas do 1-1/2 mm. do malha, detodas as habitações, devendo as portas deãcco3so ao interior dessas habitações sordotnd.is do tambores com portas duplasprovidas do fortes molas.

4.o Prophylaxia quinien, por mothodoque só podorà sor determinado após ensaioda resistência a qq. do homatozoario d&região para todas na pessoas quo so tive-rem do oxpor ás evontualidado da infec-çõo, trabalhando a horas do nyctemcropreteridas polas anopholinns da zona párafazerem suaa refeições homoticas.

S.o •Eventunlmoute, ovpurgos dos domi-cilios que venham a sor reconhecidos comofocas do malária.

Todas as zonas . malaricas devoriw: ter,além,disso, todus iu\. collocções aquosascomo a da r-çjiresa dó rio, dás LageB, abuij-'dantemonte' povoadas.,de, peixes'.qué .dè-^fem,.ior prpdilòc^p^ ás. .lary,á?,i;d(}..nios-

' Entro*n'ós, "<íomó saneamento -UpfihitjivódofçgiOes-mnlariCás; jxidenios aiióntnr aszonns jieri-urbanaâ 'dá cidade do Hio *^d»Janeiro, quo furam lanendas, por ocçasiãoda campanha anti-amarillica, aqui levadaa effeito.-:'ü..'¦'¦¦

A commissão respondeu do modo segnin-te aos noves quesitos:

"I.

Pergunta rr. Sendo: verdadeira, a ..for-mula: Anopheles — hònism impaludado —malária, o clima, o a altitudo bastavampara impedir n existência do impaludismono município do S. Jono Marcos?

Itesposta — Não; o clima e a altitudonão são barreiras ao desenvolvimento doimpaludismo.

-Ilr

Pergunta — Sendo reconhecidamentepalustres* ós municipios do-Pirahy; Ita-guahy e Mangaratiba o devendo todos nsoommunicações do municipio de S. JoãoMarcos ser* feitas unicamente através des-ses tres municípios, estando; portanto; osseus habitantes em contacto com homensimpaludados e anopheles nesses tres refe-Tidos municipios,' podia ou não tor logara epidemia de impaludismo,* em 8. JoãoMarcos, embora nenhuma obra houvessesido feita pela «Light & Power», naquellaregião?- ' .* Resposta ,— Sim, estamos convencidosque anteriormente a epidemia que, dizi-mou á população do S. Joõp .MaTcos,v já láexistiam .'anophélinas o portanto bem sepoderia

'geíar lima opidemia .dada a con-stante permuta do população entre SvJoão Marcos o os municípios de Pirahy,Mangaratiba o Itaguahy, conhecidamontepalustres. ' .

. III' Pergunta — Soiidp fora.do duvida que

se deram casos'do impaludismo em PossaTrcs, municipio do S. João' Marcos, localsituado- no valle. de Pirahy,.- ua contra-¦vertente da Serra,* não:pódòndo por isso.oe anopheles do valle*do Ribeirão: das Lar,-"ges;

voar através da Serra ¦•• para Pasaá«Tres; ó ou hão fora -'de1, duvida que emPasâa Tres, munioipio de S. • João -Mar-oos.- os anophelos e homens impaludadospodiam originar alli uma epidemia * dé -im-paludismo?

Resposta — Certamonte, ns anoiphelinasdp Passa, Tros, infectados. nos. impaluda-

líos do^^airjp-^W ?S8-W^,Sm* WH0*tó^.de\impaludíimó'.

"Y .'";

'"¦_.' , v.... j'àá$_i '.,Y'.:'f.ivY'Y.;: -":'.r.s"

1: Pèiigunta, — ,0; ;íao^ do tpr.havido ,in-hütaèrOs, casos nós municipios de Rto Cia-fo, de Barra Mánsáj dòtfczendo «.outros,inüitáVíeguns,distantes das' fopr.esas da'ítUight» "e

ató"èm>alíès "ffiWorerites,' nãodemonstra qtie nesses logares havia ano-:phejes © hompm impaludadov elementosbastantes. para uma epidemia de impa-ludismo?

Rosppsta — Sim; de accordo cora a rcs-•posta no* 3.0 quesito; !* '--:,'.''',*" ' "

\ '.",'.'-'¦¦¦"¦'

¦ '

N, .' '•

Pergunta — Sendo'o>muilicipio de Pira-hy reconbecidamente*palustro o havondoalli,. em ,1906; 1907 *é 1008, um acerescimooonsidoravol,"do jwpulaçãp, *pois nas obras-da-represa trabalhavam*cerca de*8.O00 ope-¦xiytwt,' o- faoto dó,-nasses* tíés ánnos, ha-,.verem. falleoido respectivamente," '220, 261é 280 indivíduos: - quando, por oxòmplò,em 1893, 1897, 1901 e-1903,

'¦¦ falleceram,

em gorul om todo o Estado do Rio), o lia-vondo os trabalhadores dessas lavourasondo gunhavam apenas 800 réis o 1$, vin-do trabalhar nns obra» da ropresa, no mu-nicipio do Pirahy, ondo o salário ora mui-to mnis romunorador, não pareço quo aepidemia do impaludismo tenha a supoxplicação no circunistiiiioia do so hnvc-rom constituído múltiplos focos do ano-pholes nos differentes açudes quo ficaramabandonados, som limpeza iuih roças dos-ses trabalhadores, o do terem ostes, quan-do regressaram ás suas roças, deixado doobservar as regras do prophylaxia quo atóontão oram obrigatórios ? Nilo pnroce tan-to mais accoitavol essa explicação quandoó corte quo no municipio do Pirahy, som-pro pnlustro, ondò a Light & Power toma sua represa, o sua usina, as suas obras,o obituario não está nuginontndo, nno hn-vendo cnso de impaludismo no possonl quoalli trabalho, «chando-so todos os terronosdrenados o estabelecidos nns habitações oeouidndos do prophylaxia necessários P

Resposta — A'commissão aoredita, queos operários, que trabalharam na constru-cção da represo, usina, etc., roíítessandolis suas casas, com certeza alguns gomo-tophoros, podinm infectar, ns anoplieliniisexistentes na vizinhança, constituindo-sedessa fórma nssim múltiplos focos de im-paludismo o dahi a erupção epidêmica.

Quanto ao ostado do sau'de do pessoal,quo trabalhou has obras da ropresa, nadapôde apurar .a commissão, porquanto nãoen^introu nenhum documento firmado pe-los collegas enenrregudos da parto sani*tnriu.

VII

Pergunta — Examinando-so o obitün-rio da cidude do S. João Marcos, encon-tram-se, por exemplo, os seguintes rrfgis-tos em 1902, 1003, 1904,1005, 1906 e 1907:

Em 1902:

Morte natural 22Febres 8Molestins desconhecidas 8Vermes 8Velhice 8Opilloção 8Hidropcoin 4Figado 4Parte 3Tuberculose 3Dentiçao 2Bronchite 2Congestão 2Coração 2Tétano 2Dosastro 2Utero 2

Total 90

Em 1903: ...

Morte natural 29Rronchite õTuberculoso f. 4Dentiçao 3Figndo 3Febres 3Iiifluèiizn 2Parto 2Ojiilação 2Hydropesia 2Moléstias desconhecidas 2Vermos 2Febro intermitente ., 1Urinas 1Mordcdura do cobra 1Totanp 1Insolação 1Sarnas. ..•• 1Diarrhéa ; . 1Coração, ..,-. 1Pneumonia 1

"'Total '...'..*,.,.. 68" * ',,-u'

-i-Em 1904i .'.,?..•-:.• - í! ,, < • :' '¦¦ :\

Morte natural .',............ ' 24Moléstias dosconliec.das IVCoqueluche ' 7Parto :..'..,... 3Tuberculoso :... 3Feridas ..........' 2Influonza '. -Vermes 2,Metrite 1Gastro-interitc 1Colicas 1Discnthoria 1Hydroposia 1Coração 1Utero 1Figado 1Opilação 1Recém-nascido tGaslrite 1Rheumatismo '. 1.Fobro .*........'..; IItejMMitinameiito 1Bronchite ¦ 1Intestinos xCongestão ;..;.. ...;...'... 1

Total .....,.:.......

Em 190Í5:

Morte naturalMoléstias desconhecidasVermes •¦••/•>Reccm-nascldos Tuborc.nlosoBronchiteAssassinatosCongestão .;."..'..:'.Intestinos .-..;..;.;.....¦../.Fõbrei -......'.'.'..... .¦>;'{..:....Interite ....;..... .v.FigadoForidos cancerosas .......'.Atíjquò do gota ,.Tuberculose ..„.'.......Cáçhoxia.pulmonar ........Angina ..••'••Cathafro suffócánte" „...'.HydropcBia •••'•••Opilação ' ........*../".:'..;..'.;,

.••*. Total !..'.!f..«.i...',

: Èm'.íflÓ6.i ,'- ','

Morto natural ..*..*.-.;....v..-,Moléstias dosconhecidas.Roopm-nascidos ,....lv.'....vTuberculoso ..',..'.'..»:..,«..Opiláçao ,..-.*....*-...'.'."..«VaTmos ...-.. '.*.'.! iv'. .,.'.'.'.•:...,

(üOrapllo - ..".:*.' -.Viv-íi'.*.*.¦Congestão ...;Y.. ..'..„,':..Hydropesia' ."......:....'.:;*.',,J[ntestmos n..-.-.-. ..*;...(,.-..Bronchite <r.Epilepsia .......i.....'.........:Tuhíor ........;.-,.,;..'...-....•"FigadoInfluonza Coqueluche Anomia. ......;..«.,.^.p..,..Ootliárro' suf focãiito .".'...Parto ' ..........'....:...-.....,Apoploxia . V.............'....'.;,Heínorrhágia .../.,. .•'... • • ¦-Utero ;............Constipação * .......V..•..*,...•

:' Total .:

79

4422

o¦i4432221111

.11111

H

„j„...::.: 102

Itesposta —Casos do impaludismos, cu»mo do qualquer outra molestin podom soioncontrados sob a rubrica «morto *natu*ral», **

IX• Pergunla — Não pareço tnnto m íis ao-coltavel cnaa opinião quando ó certo que odr. João Pirnguba, Josó Ventura dn Sil-va o outros adversários da Light and Po-wer, declararam om juizo o pela impron-^sa quo so deram corca de 300 óbitos doimpaludismo na cidado do S. João Marcos,nesses ultimos 20 nnnos, quando ó cortoquo dos registos do óbitos nno constamsemelhantes inscn'i>çõos, devendo por issoemen 300 obi tes estar sob o capa do outrosquoosquor rubricas ?

Itesposta — Proj ud içado pela resjiostadado ao quesito anterior.

2 ergunta — Ainda mesmo quo fossopossiyol realizar a extravagância mani-testada pola impronsa, por espirito apai-xonado, isto é, ainda mesmo que fosse pos-sivel á Liht. and Power esvaziar o reser-vsterio, cimentar o sou solo, lovantargrandes parcdtes do oimonto armado ocobrir toda essa região do espessas tolasdo arame, o fiicto do oxistirein nos muni-cipios do- Pirahy o S. João Marcos nno~phelcs n homom impaludado, achando*«oas localidades em estado do pobreza o deabandono, som nonhnma medida hygicn-nica, não basto para que o impaludismocontinuo a grassar naquella rogião?

Itesposta — Sim; para quo o' impulurdismo continuo a grassar nas regiões cir-cumvizinhos da ropresa, basta quo existamanopheles o homem impaludado,

XI

Pergunta — Que obras do limpeza, quomedidas, do hygiene, que meio do prophy.laxia, quo regimen hospitalar encontroua dita commiasâo nos municipios de Pirahy.e S. João Marcos P

Itesposta — Nenhuma obra de limpeza,nenhuma medida hygienica, nenhum moioprophyiatico oncontrou a comniissão;quanto no regimen hospitalar, tovo noti-.cia da installação do hospitaes que reali-zavam todas os condições, para bom disse-minar o morbus malarigono e fixal-o nalocnlidndo.

XIIPergunla. — Não ú aconselhável que,como meio do saneamento da zona, a Lightond Power ormnzono maior volumo dongua no reservatório, do modo a esta cor-

rer sompre no mesmo nivol sobre o verto-douro, mantendo as necessárias turmas dolimpeza, o quo. ao mosmo tempo, os govor-nos competentes jmponham rigoroso regi-mon de limpeza íis povoações, ás casas demornda o a obrignteriedado do rogimonprophyiatico oos sous habitantes?

Resposta — Sim, essas medidas são acon-solhnveis o indiBponsavois; a commissãojulga, porém, do scu dòver, aprosòntar osoguinto projecto do saneamento:

l.o — Destruição do todas as pequenasporções do agua existentes nos quintaes,ruas, propas o arredores;

2.o — Destruição do todos os obstáculosartificines ou naturaes que embaraçam acorrenteza do.s rios (brejos, pequenos ma-nnnciaes);

3.o — Aterrnmente dns depressões ondeos nguas das chuvas possnm so nocumular;,4.0 — Os pântanos quo por qunosquor ra-

zões não possam sor destruídos, devom toisuas margons cuidadas, capinadas num rniflminimo de 1.00 metros o petrolados sema-iiíilmonte;.

S.o — Protecção mecânica do todns ushabitações, ondo hnjam doentes infectadosde inalaria;'6.o — Em redor do. todos as habitações,rnçagoni em um raio, mínimo do ÍOO mo-*?os'' "¦'-' ,

- -. - i,•,'7.o — Creação;. dó .hospitaos apropria-dóe|. ¦•¦**;'.'.,....; .,_ , ¦',., ; .... ,..'.' S.o —"A^diçccção dá luçtá contra a ma-laria deve sor, confiada .a.módicos espocia-lizados iió assumpto; eptes dovom trazerlaboratórios trnnsiwrtoveis com todo o no-cessa rio pára as posquizas sobro a mala-ria;

O.o — Os me<lioos devom vivor na zonainfectada e com os seguintes obrigações:

a) pesquizar' chimica ] © microscópica-monto ns formas dè inalaria o suas compli-cações;

b) fiscalizar a distribuição grotuita doquinina;

c) divulgar os conhecimentos sobro •maloria_ o_ os moios de luctar contra cila;

d) vigiar á aotividado do pessoal au-xiliar;

c) recolhor os dados estatísticos sobro apropagação das diversas formas do mala-ria, bem como da quantidnde do quini-nn distribuída.lO.o — Expurgo hobdomadario domiciliarpor, meio de gaz sulfuroso;

ll.o — As autoridades municipaes do.¦vem ser os primeiros a cumprir as prescri-pções da commissão medica e auxilial-a;

12.o — A represa devora recebor as so-guintes bonificações:

a) diminuição das oscillações de nivol;b) rectificação dos leitos dos cursos d«

ogua que a alimentam;c) limpeza,-desmattagem o destocagom

do-suas margens, no'-zona-sujeita ás os-cillaçõcs de nivel de agua;

d) rogularização do sólo o dronngemsuperficial do toda casa zona;. .

c) roçagem dos mattas nns margens; darepresa.;

, /),, remoção e incinoração das mossas doyogetoes .fluctunntes em diversos. jiontos;

O) drenagem", dissecação , p limpeza dotodos os brejos e terrenos alagados que. seencontrem nns «uas bacias hydrographicas;

h) praticar om .larça escala a piscicul-turn, das espécies mais, favoráveis á des-truição dns lnrvns do mosquitos;

i) fechamento dos fundos de sacco pormeio do barragens dè terra, corai sahidainferior da ngun, de modo. a permittir apetrologom das pequenas' porções do águaa montante dessas barragens.

>%

., (*) Vido: pliotegraphin,'.. , . .. (*) Monjse,, obra citáilá... ;

,' ^(Transcrípto dos .jornais, do Rio, de hòn<tom).. ...' .,,.. -¦ . ,.

'\-m\-m>r

4MÍ2Y- 16:000 $000. Pelos agentes da Loteria Federal foipago hontem-o' bilhete n.'44.462, premiadoom 10, oom 16:000f000, sendo: .' :

. -8:000$000 > ao sr.'* Manuel' Gónçalíçis, 'to>

sidente á rua Bonto. Lisboa.'ii^ 58, é'Y.8:000lf000; a üm 'conhecido corretor des-

tà.'-feraçá,'- pnjp hómíe:'não fói pormittidodéóláfár. Y*'; -'¦..-'.-''¦' ¦¦ ¦-.-.-¦-.-' -Y'|í,;v._'. (iDeV/ornaci í/o.Jíto, 12)...:,.......

-ipm+tsm-

respectivamente, 854,. 840, 823, 293 o. 811indivíduos, não demonstra .que a..«Light.& Pbwer» exercia i rigorosas medidas deprophylaxia nó séii pessoalP ...•-.. Rèsppsta — A' vista das oifras"aprç-sentadas so evidenciou, qiuo foram postas'èú'

pratiçíi medidas de .'prophylaxia.''-:v."-"..."¦;';,-VI

¦ • Y.';;Pergunta.-r.-Sopdp dp...manifesta,decn-

dénòiá a situaçffo da lavoura nos munici-pios. de Pinahy e S, João Marooa (como

.^38

¦Não pareço que os óbitos, (.(morto natu-.¦ralit/são cansados por -outras- doenças-.qúcnão as: especificadas sob-as outras-diffe-rentes rubricaij? ; '- :

íf-cjposfo — Sim: com'toda a certeza-os obites sob o, .rubrica .«morte^natural»foram causados por diversas entjdádcs pa-thologicop; .....'p-- -.•¦ '•'¦''!_•*•'•¦..'

¦'- ."¦]_ \\ '\

vm '.: ¦. *..y ;rV

^

Pergunta, -^ Podiam^pji não esses casosde morte natural referidos .np quesito an-terior.sor casos do impaludismo? 0 factodo haver Antonio Noguoira Oohiçs, nmdos autores da'grandP acçãó do ihdomni-zação contra a Light 'and Power, declara-do em'juizo, nó sèu: depoimento pef-soaique-srfa mnlberj d. Agda-de Froitas tíó-mes, auecumbira do impaludismo, teiído,entretanto, esso próprio Antônio NogueiraGomes registado o óbito dó sua mtdhorcomo sendo dè*-«morte natural»,' enV'1909,não leva a crov que. «morto nataroln eraimpaludismo?.

A LOTERIA FEDERAL /.^¦ . [. Pagamento. ,de 100:obo.?000...

'

A melhor-definição da fiorte; grande'..,«E* uma cousa quo sáe... aos outros». -"

•Dessa opinião iião.é o sr.' Josó Gonçal-vès^Viànna/bilhetpirõ da ponto.das bar-cás." Para^estó a sprtô grande ó'uma cou-sa.què sâp á i^ .laçamo.'Hpço','tr^Íiálliador

_ 'honesto, viVondo, honestamente, do seu'trabalho, o sr. Gonçalves, ^iánna comprousabbado o bRhetp n. 44.37,1. - 'Y-

A roda da fortuna quiís quo cs.se' numorofosso contomiplado .com '50'contes. *A ostahora, já ó' sr. Gonçalves Vianna terá-^ie-cebido o sou dinheiro" da' componhia dalô*teriás:.-E foi-assini qup um bilhete deua sorte a üm...'bilh'etoirò;

'-.'.'„' '. .'.>•Pará"nós, qilo não tiramos nada, a sorte'

grando continua a ser uma cousa que sáe..s:aos outros...

(D'áYVoíicia). '

• Èffectivamontó, meio bilhete do W.44.87!,pr*|míado*sabbado com 100*.000$000,foi pago aq sr. José (íonçalves Ribpiro, _que se refere a notioia -acima.. O outrtmeio .do .mesmo .numero foi pago no sr.Johnson, passageiro de um paquete ,qu^ae acha- acoidentnlmonto* fundeado no -poi-/1

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10 CORfi&lOFÃÜLISTANÒ-ÕUlNfA-FEIRA, 13 DE JULHO ÜB 1911m(• *

imiii»*"»•*!. «x** nxuarüAraa

(Gazosa emagnesiana) Saborosas 8 medicinaes' A' venda em todas as casas de atacado é a varejo, hotéis, etc.' Deposito geral: CASrt P. BRftGfl - rua da Boa-Vista n. 11

SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRUR-GIA DE 8. PAULO

Sessão ordinária

Do ordem do dr, presidonte convido osers. soeios para a sessão ordinária do .15do corrente, ás 9 horns da noito, nn sódoBocinl. .

Ordem (lo diaa. —. Discussão do pn rocordos círs. Carlos do-Cnstro,'Erunça PilhoV Celestino Hourroul, sobro o charlntnnis-

¦ ino em Si Paulo.S. Paulo. 12 do julho do 1911. .C

•^üu.i.i..... ,.... ...„,_ O .uriinoiro. soerotario,,., v ...>:»,, . P»'.- Affonso.Azovedo.

—— *-*•!. i—^— ¦

PROTESTOLendo o inquorito quo"corro poíá (lòldj<n-

eja do Rraii, sobro o incêndio da Phnrma-cia do sr. Elisop...Forrante notei no (Ipjioi-mento desso sr, quo ello diz quo ou o meusfilhos mornvnmos nlli por'favor.1 ...

Protesto. Nunca vivomos do favor dequom quor quo soja, ató .o dia do. incondio.Pnfçava o-aluguol do »l{>$000 rói»' mensaes.DoVido" uèj incêndio 'fiquei- som roupa,documentes, objecto do estimn, quo tudofoi redimido a cinsa, mas podoroi provarcomo fàllo. a v|rdftdé«,. •. fei. ' ''¦' '&.f,.Póu.o', íé.dojullíó ãoM%'-.IÈ

"fe

Catharina Manfrcdini. viuva Bellintani.

I

À_W_

\x_A_.

Se eu hei de ser lavado, queme lavem oom o tabão

VINOblA

-+•-?¦-Ò engenheii'0 «Samuel das Noves avi-

sà aos seus amigos o clientes, quo mu-dou o sou oscriptorio dr» nia. Qiiíhze,,deNovembro" n, 37, pnra a rua LiberoBadaró, ri. 25, esquina da rua Direita1— Palacoto Tatuhy..

+.«.«, .

LÍNGUAS TIT AS [«La «Méthode Directe» j

Novo methodo para apprcndor pratica-i. ente francez, inglez, allomão, italiano ohospanho]. Peçam um specimcnfegratuitoj aoprofessor J.•:p.' Gncho. Riin Conceição,' 9.

-+*-*~Carlos de Campos

— a —Sylvio da Campes

AdvogadosEscriptoriu: Caaa Martínico • Sobrado

PRAÇA ANTÔNIO PRADO. 11 fe-?•-?-

O "THERMOL,,Medicação especifica Infallivel

«Eu, abaixo assignado, doutor em Medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro, exrprofessor (por concurso) da mesma Faculdade, attesto que do empregodo "Thermol" durante annos, no meu tratamento, de minha familia e de minha clientela, tenho obtido sempre magníficos resultados.

Considero, por isto, o "Thermol|, um medicamento excellente e digno detoda a confiança na cura das moléstias diversas que o (rio determina.

S. Paulo, 22'de novembro de 1910.llr. Eduardo Guimarães**

Encontra-se em todas as drogarias de S. Paulo e Rio de janeiro

a-ZS—

MMeu filho Mario, edade actual 8 anrtós, .tendo duranie'- ífcr>^s> primeiros aimòr dó'sua. vida, .tóúas as;floonças graves.'.'-1'

prpprias.feda infapeia,* coqueluche, saraiVjno, "Jincumortili,diarrhéa, bronchites o outras, ficou do tal rpaneira1'a,dôeiiri¦" ,lado e fraco, que n&o podia subir, escadas sem ser ajuda-¦¦•'

: do; parecia opiladb ou tuberculoso;.1 tendo alóm1 da grande,anemia, ' tosses o bronchites fe'11 " .Excusado 6 dip cr que vivia tomando remédios, e íorü-

flearites, .n&o tendo conta os frascos defeOlcòfedé Bacalhau '.

que tomou, abandonando este remedip porque o' ostomago' nüo o supportava mais; assim 'continuou

sempre .fraco, e .adoontado, ató meados do arinô. passado, quanaò. devido, acomer fruetas que não estavam bom. maduras, teve diar-rhóa dc sangue, tão violenta quo.evacuava. varias vezes

. por hora; tratado com toda sciencia e- carinho pelo dr.. Walthor Gomes o por.todos da-familia,-ficou bom da diar-

rhóa de sangue, maa em tal estado do fraqueza- que quasinüo podia levantar a cabeça do travesseiro; nessa oceasiãoestávamos' certos q uo o perderíamos no m. ior contratem- .po que tivesse sim saude, tal cra o seu estado dc profundaanemia. Entretanto, não morreu o hoje nüo parece maisaquella creança qu asi-esqueleto de mezes atrús.

: ' Com o IODOLÍNO DE ORH, receitado polo mesmomedico, Iogo que entrou em convalescença' dá diarrhóáde sanguo obteve tão borii resultado, recuperou rápida-mente as forças o appetite, c animo, qiie duvidamos quetüo rápida mefhora fosse real; .entretanto, ella continuou,

¦ ficando Mario cada vez mais fort-c, comendo muito bem egosando hojo saud<_ excellente,-«sem terfe menino as consti-paçõos e tosses de que sempre cra perseguido. Foi, poiB,devido, ao IODOLÍNO DE ORH quo mou filho nüo mor-reu, e como' prova de gratidão faço publica sua cura pa-ra quõ os paea que tenham filhos anêmicos, possam, comoeu, recorrer a tüo poderoso remodio. • .

GUSTAVO'LIMA TAVARES. '

O IODOLÍNO DE ORH, queoipiós fortificantes do Oloò* depie reu no cm todos os prin-orpiós rortmcantcB do Oloò* de Bacalhau e outros necessá-'

rios ao organismo, sem os inconvenientes do Oleo. de Ba-calhau, que o es tomado de muitas pessoas nao suppor-ta; restilue em.pouco tempo as forças perdidas.e cura. ro.-dicalmento a anomi a e todas as suas manifestações: Esci'0-fulas Rachitisiüò, Florog Brancas, inâppetencia, etc. ètc.

As pessoas fracas, os doentes do peito, de esórorulas,'os anêmicos, os conválescentes; as creanças em geral, so-.bretudo as creanças anêmicas, pallidas, rachiticas, deveit)fazer uso do Iodoli no de Orh, para receber a saudo, déseri-volver e fortificar o organismo. Logo nos primeiros dias sen-tirão os effeitos,desfce poderoso remédio, muito superior ao"Cleo'de Figado dé Bacalhau, sóiii ter òs1'inconvenientes dómesmo, cujo uso o m nosso clima prejudica ao estômago.Alóm . do pod.erosp. remédio,.o.Iod.çlipo de. Orh, approyadopela' Junta de'Hygiene, Ó um gràV(lé''áíimcrifó,'sus'Éentán-da as forças dos.doontes, fortalecendo rapidamente. O Io-dolíno ó.ompregãdo para o Lymphatismo, Rachitisrno, Ane-'mia escrofulose, Es crofula, Tuberculose, Diarrhéas infec-ciosas, Affecções pulmonares, etc.

Vende-se em todas ss Drogarias e Pharmacias -Cada ganaíaJOOAEBatBis ecraes; SILVA GOMES 6* C..

^10 DE JÀN ÊIROAgentes em S. Paulo: BARUEL & COMP,

Abro. as sutis í\ulas no tlia 15do corrente mez.

Dispondo do úin corpo do-cento hábilitadissimo, preparaalumnos para as academias ecursos superiores.

Profepectos % disposição. dBsinteressados;'' tit?% \':% Y-:i ^.

Jundiahy,10-7—1911.G director, -<:.

Dr. Paulo Vargas Cavalheiro.

Hemicranea jselixir contrn onxniioçns o novrulgl»'im"Anrom,67—S«nnl o

AVI 'SSL

COMPANHIA FORCA E LUZ «S. VA-LENTIM»

Segunda emissãoPRIMEIRA CHAMADA

Convido, om vista do acolhimento queestão tondo os sorviços da Companhia, iainaugurados, proseguir no augmento desuas linhas o instailações, silo convidadosos srs. accionistas quo tomaram parto nasegun.'a • issão do acçõos o os mais quemostraram disso desejo, a fazerem a pri-meira entrada do capital subsoripto,-*ria ra:7«ão do 60 por cento, ató o dia 20 do cor-rento mez, afim do ser a mosma omissão'regularizada pola Junta Oommcroial o oon-sccutivnmonto requerida a admissão das au-ções da Companhia ó cotação official naCamaro Syndical dos Corrotoros dosta pra-

Eisçriptorio da Companhia, palacoto Bric-cola, todos os dias úteis', dás 10 ás 3 ru-ras da tardo. •.'- n

S. Paulo, 5 de julho do 1011.O Presi jtnte,

;¦ Visconde de S, Valentim.

EDITAESSECRETARIA DA AGRICULTURA,COMMERCIO E OBRAS PUBLICAS

Directoria de Obras Publicas

Obras de construc(lío do Grupo Escolar dacidade de Pitanguciras

Faço publioo quo no dia 4 de agosto pro-ximo futuro, no moio din, serão abertasnosta directora, cm presença dos interes-sados, ns propostas quo forem apresemta-das para execução das obras acima referi-das, orçadas em 83:505$488.

As propostas, fechadas o devidamenteselladas,

'com aa firmas reconhecidas, não,poderão conter emondas nem rasuras, omencionarão: ¦ o* preço total por .extensoo em. algarismos, a residência <lo propo-nente, a declaração expressa do submis-6ão ao regulamento cm vigor, os prasos ,de.inioio,,conchisSo efConsorvjçição.,dá8 pbrta.

Np ífivoiucWaerãifcdoclaradósro 'uohjè

jlppTOjionchtõ ó' o^ objectivo da proposta-, quevirá acompanhada do ura documento de.¦idoneidade' e do còrtífiêádo"do'8:000Í00Ôpara garantia do contracto o boa execuçãodas obraá. ¦-.'• •" , .: •,"" A guia para o"'dotiosito será fornoewapor ostii dircotoria, ató ás 3 horas da tar-do do dia* 3 daquello mez.

O orçamento, projecto, .cláusulas do con-tracto e exemplares do regulamento enivigor serão franqueados nesta direotoriaaos interessados, quo tambem os ençon--trarão da secretaria na Camara Municipalde Pitangueirns.

S. Pnulo, 11 de julho de 1011.Arthur Motta,

Diroctor.

THESOURO MUNICIPALEdital n. 17

• ¦ SUbstituiçãò-dc. çaytclg, :. >.*': fefeFaço publico para conheoimento doa in-

tercfisados quo do dia 26 do corrento emdeante, na thesouraria, 'fa-Me-á- a-..stibstl-

•tuição das cautelas'pe!as. respectivas le-iras, do empréstimo interno de ........;......600:000$000 cohtrahido em virtude da 'oi

¦ h. 1.324, do 18 de agosto de* 1010.Thesouro Municipal do S. Paulo, 21 de

junho do 1911.¦ : ¦'¦¦,-¦ 0 inspector interino,Arnaldo Cintra.

SECRETARIA DA AGRICULTURA,COMMERCIO E OBRAS PUBLICAS

Serviço de Discriminação d» Terras(Comarca da capital)

Alerino Ernesto Meanda, chefo d° serviçodo'Discriminação do Torras Dovolutasdas comarcas da capital, Santos, Mogydas Cruzes, Santa Branca, Parabybuna o S. Sebastião, otc.

Faço publico quo, tendo de proceder ádiscriminação e demarcação das terfás do-volutas situadas nos bairro» da Saude,Ypiranga, Villa Deodoro, Moinhos. Villa•Marianna, Cupocô e ostrada de S. Bernar-*do a âanto Amaro, nosta conlarca, ô çom-prohéndidas no perímetro qüei partindoda barra do ribeirão Uberaba, no rio dos:Pínlioiros ou Jurubatuba, subindo este átéenoontrar a rua Abilio Soares, 4 pó? eàta¦até á rua do Cortumo o por Osta atá & rua.Aq Gadofe próxima ao Matadouro, seguindopor esta ató encontrar o vallo qüe coroa avilla Clomontino, acàmpanhandíj estovallo ató. ao aterrado da rua Madeira, se-guindo por esta, atravessando as ruas Do-njingós do Moràcg o Santa Cfúí. "seguindo

pela travessa Pamplona ou Santa Cruz atóoncontrar A rua Vergueiro è por esta Ató4 rua de S. Pcdrç o dabi seguindo pelaruá Netto de Araújo è avenida Lins deVásoonccllos até á estrada dó Ypiranga,

seguindo pela estrada antiga do Ypirnngantó encontrar a-xua. do Bc-jn Pastor, acom.-jmnha.ndo esto.^tó onoontrar.a. estrada hri-tigti do S, Bernardo é por osta ntó no cor-rego dònóiniriàdo Pinho Bíavo, quo fiizbarra no,r,ibcJrão çhama-lo «dos Moinhos»,subindo polo dito córrego ntó ns silas ca-beeoirns, paissando pelo bairro dns Mercês,éfednhi seguindo'*pél(j| divisor díis águasqno vortèm j paça o riboirão dos Moinhos,Meninos1, Ypirhnga^ Couroso Curral Qrán-'do ató oncontrar ns cabeceiras do rihoiiãoCupecê; é seguindo polo divisor das águasquo vortem..^ji^lr^..-ihargemfeos.qV!or(la doriboirão Cupeco:lftó a sua barra'nó rio dosPinboiros ou Jurubatuba; o seguindo poresto iiltihiónlíâixb ntó encontrar ã'barrado ribeirão Uberaba, no principio nioncio-nado, do àooôrdn com o artigo 127 do dec.n«; 734, .dovido jiirioifo de 1D00,' désignoi odia '10

(dez)1 'do agdáto do corronto annopiira, ús 11 horas da manhã, no oscriptoriodoa trabalhos!,, do discriminação, sito_ aolargo do Thosoilro, 7.-A, realizar a audjen-cia de installaçâo o inicio dos roforidostrabalhos, devendo & olla comparecer osconfrontarftèír; pdSsilidorés o oecupantos doterras, comprebendidos dosdo ° rilioirãoUberaba, ruiv do Cortumo, margom direitada estrada'- do ifer.ro da oapital a SantoAmaro ató, ao^ribeirão dc Cupocô o, tam-hem os inte/éssados situados no rio Juru-battiba o osttâda de rodagem de SantoAmnroj.o diaj? (dozo) dos referidos mez,logar o hora^pWiv Os interessados o oc-oupantes do ttorrns comprohondidas desdea margom esquerda da ostrada do forro dacapital a Santo Amaro, os das vertentesdo rio Ypiranga ou Agua Funda, estradado Campanário, da Jararaca, da Capollado Cupocô o' ainda os Interessados situa-dos nns vertentes do Cupecô ató & dita ea-trada doiforro'$a capital a Santo Amaro;o. finalmente, qfedia 14 (quatorze) dos rofç-ridos mozfe logar'óho'rás para os interessa-dos comprahendidos ontre a estrada Ver-guoiro, rua Di, Netto do Araujo,- AvonidaLins de Vaseòriéollos, Ypiranga, Moinhos' ovortontes do'-ribeirão dos Meninos; poloquo notifico os oonfrontantes, intoressadoso ocoupantes dotorrns, seguintes: Delega-cia Fiscal do Thesouro Fodoral, câmarasMunicipaes1 diTéripital o Santo Amnro, ir-mãos Barletto, Bantos Brambilla, Bolisanoda Silva,fejulièfe Tavares, Joaquim Pereirados Santos, Adão Holfonstow, AntônioRodrigues, Adtípbo Friok, Julio AbrnhãoTheodorico, Ettnrique Fernandes Lameira,íTcrcularió Qu.*9ilcs Aquino, * herdeiros deMathildo'Rosi^Ib Carvalho, dr. LeopoldoCouto do' Magalhães, João Raposo, Frode-rico Mocken, Adolpho Hocheim, herdeirosdo Victor Nothriian,' Alborto Wilholmzon,Ricardo Mullcri'Qódofredo Moulin, Fausti-no dé Mattos. Alito Negrini, LeopoldoBlasch, Sormárin' §pmnicr, Cyprinno Cor-rêa, FranciRCóíPitnèr, João Dubs, Frodo-rico Pnrk, Manuel Joaquim Gomos, OttoHille, Martin:pèitors, Josó Piask, Salvadordo Mello, Dnninl.Mondes de Olivoira, her-deiros do Jos$'.Antó'nio Coelho, AntonioIvoito da Cunha,' Victorio Bart, LudoviooCinnek, Elisa* Rodriguos, Anna Pipol, Po-dro Antônio-dk Luz, Nicola Lanza, JoãoCaetano Baptüita," Josó Calazans "R. do Al-ckníin, Airicricó -Manzoni, prbpriótòrio dachácara Flora,; Gabriel Nogueira, AntonioBaldão, Emilio. Hcchrriulk. Carlos Horz-boVg, Albina ^faóhadói vJüliota do Sá, An-tomo Sebastião Soares, Bortolo Callegaro,Cózinit Anto«ior>Miguel Bernardes, Car-loa Potifc, Jacomo Maver, herdoiros do dr.Mesquita, AntUBio- Cardoso, -Salvador Pap-ca, João Martins do Camargo, AntonioTiburoio, Aiinai-V/conto de MprAes, Salva-dor Coriâba,J18tíi)inw NicolàiíAhérdóirosdó Mftw*è<lníotíioS.'do '• Espirito .Suite,João Coritiba, JoSo Vieira do Moraes,EmygdSo dttioiite da Coltik. GuilhormoAntônio Podro, Josó Bento, ManadaCruz Moreira, Ji_erdoiros do Antônio-o Po-ljcairpo íioroirí!,' Antônio; Pires "do Andra*de; Antonio Jcâqulni'de Sousa, Luli Amonio'da Silva, viuva do Adolpho Pereira dosSantos, Antonio iPiranga, Antonio Teresado Espirito Santo, Henrique Kippe, Ma-nuel Francisco Capoto, Joio Garcia, Ger*trudes Maria, das Dores., Maria Innocen.cia das Dores', "JoSo de Sousa, CarolinaBranco de Moraes, Antonio Fernandes,Hippolyto Josó Mariano, Francisco Ras-kin, JoaquimjAntonio do Oliveira, AlfredoBorhardó Loito» Francisco Pamplona, Do-mingos o Francisco Malvas, Antonio Po-dro do Oliveira, Gertrudes Capariea, Bo-nedicto Delfino Noguoira, Margarida Rosados Passos, Antonia e Anna Maria daConceição, Pedro Antonio do Borba, AIfrodo Bernardo Loito (como tutor dos me-nores filho».dp.Qenedioto Nobr.e da Luz),Leonardo Téteslr ío' Espirito Santo,. Anto-nio Bernardes Miguel, Francisco Marianode Olivoira. Bonedicto Paulino de Jesus,Lino Josó 13l!ú.t'Anna, Joaquim Guilhormodé Moraes;, Maria das Dores, Serafim Fór-nandes, herdeiros de João Vieira de An-dradè. Salvador Boaventura dos Snntos,herdeiros' dófe.Maria Rosa da Concoiçío,Jacintho Antônio Mariano, Maria. Vi-copoia, Antonio Joaquim Benedicto, Ni-oolan Sceaf; ;.?iuva da João Anacleto dosSantos, hérdtjros de Antônio Joaquim deAndrade, J«tó Branco de Andrade, AmaroBranco de Gâniargo, José Pereira dosSanto», Fráncisoo Antônio Domirigffós,Balbiria Maria"BarifÂrinã, Maurício F.

Êlabin, Eusebio Alve», Luiz Fressátto,

idoro Jacomini, Santi Cassaro, Sobas-tiâo Niess, -.;fFrancísoo' Frossatto. ManuelPedro, Benedioto Garcia, Baptista Lacór,Ramon Gonzales, hordeiros de PaliariniVenerio, JoSo Pedroso, hordeiros de Páb-lino Leandro, dr. Lins de Vnsconcollós,herdeiros de Pedro SanfAnna, OctavianoMarcondes Ferraz, Joaquim de Sonsa,Antônio Alvares Leite Pontoado, dr. Bra-silio Machado, José Bertolini, Laurindode Barros, herdoiros de Martinho Colesti-no, Irmãos Sooman, Nioolau von Hutóch-ler, Josó Dántej Manuol Joaquim de Oli-veira, Companhia Taterral, Bonodicto An-tonio do Espirito Santo, João Leandro,'JoSo' Francisco de Sousa,- Joaquim Rodiji-gues do Sousa, Laurindo Patrício, herdei-róis do ffoaqúha-Pedró 'Celestino, AntonioJoaquim de Moraes, José Joaquim dé Mo-raes, José Tavares, Antonio Garcia, JoséAntônio Mariano Paes. Antonio Riboji.ro,Antônio Coelho.. Luiz Perini, herdeiros deFagundes, herdeiros de Franoisoo Perini,dr. Carlos Poreira'Magalhães, RaymundoAlves Monato;i Antônio Domingues, Má-nuél; Gorióalv« Perrighil, df. VicentoPanlo Monteiro dé Barros, dr. FredoricoLano, Antóçio' Çaritarella, Franoisco P.ivnani, Henmnio feTrovigan, Antonio Leorii-das Rosmen,. Walter Uewbald' Walmsley,Brflno Sanohes, Benedicto Rodrigues dos

Santos, Anna Maria de Jesus, AntônioXavier,, Antonio Justo do Almeida, JoãoKloiri,'Augusto, de Mirando, Banco' União(ío.S. Paiilo,' Baricò dd.Crodito. Real, Joãoda Silva Loureiro,'Antônio Soares, ManuelPiedade, Josó Dolfino o Irmão, AntonioGhfiètinno,' Alvarô Rodrigues^ AntônioJosó Vieira, João Pedro da Luz, herdoirosdb ¦ Arthur dò Mornos, Adolpho o''AntonioPires, Américo Josó Vieira, João AntonioMachado, Balbina Steidel, viuva Branzoni,Josó Maria. Bonedicto Branco, PoreiraStenhon o Comp,, dr.; Armstrong e os do-mais interessados,, ócoijpantos. o cortírori-tantes cujos nomes são .ignorados, á com-parecer ns referidas audioncias, nos dias,logar o horas designados; para o fim deexhibircm os sous titules, do dominio par-ticular ou de legitimação o revalidação deposso devidamente trnnscriptoo, nos tor-mos do decroto supra citado, bem como qrepresentante fiscal o curador do orphamsdá comarca, para assistirem-.uo processo dodiscriminação, sob pona do rovolia."

E, para constar, mandei expedir o pre-sento odital, qiio sorá publicado no «DiárioOfficial)!, na impronsa da capital o affi-xndo om logares públicos.

Dado o passado nesta cidado do S. Paulo,aos 10 do junho do 1011. Eu, Marco Auro-lio Natividade, escrivão, o escrevi o pu-bliquei. — Aíeríno Ernesto Miranda.

AOS VENDEDORES DE JORNAES• ''I

Faço saber aos vendedores de jornaesda capital que lhes fica marcado o prasodo 30 dias, a contar da presente data,para requererem a licença rospectiva, ob-sarvadas as exigências da lei n. Í.428, do26 de maio do 1011, que transcrevo emseguida:

Art. l.o — Som licença da Profoitura,ninguom poderá exercer a profissão devendedor de jornal, nas ruas da cidade deS. Paulo, , - . _Art. 2,o —' Para obter a licença devoo iritorossado provar: ...

a) — quo.é maiorde treze, annos;b) — quo tom o consenfcimonto do seu

representante lognl, quando monor.c) — que possuo a carteira de idonti-

dado expedida pela Policia.Art. 3.0 — 0 vendedor do jornal é obri-

gado. a trazer comsigo a própria carteirade identidade.

Paragap^o l.o — O vendedor de jor-nal que, por. qualquer circumstancia, per-der a carteira de identidade, adquiriráoutra por conta própria.

Paragrapho 2.o — O vendedor de jor-nal que deixar o exorcioio da profissão,restituirá á Policia a carteira de iden-tidade.

Art. 4.o — O vendedor de jornal serámatriculado na Prefeitura.

Paragrapho l.o — O termo de matri-cuia conterá o nomo, a edado,1 a filiação,a naturalidade e a residência do reque-rento. "

Paragrapho 2.o — O vendedor do jor-nal será obrigado a trazer bem ostensiva-mento, ao lado esquerdo do casaco, umaohapa de metal com o numoro do sua ma-tricula e a inscrip^o — JORNAES.

Art. 5.o — E' prohibido no1 vendedor dejornal subir aos estri&os dos bondes, salvoquando a chamado de qualquer passageiro.Art. 6.0 — Os vendodores de jornal, me-nores do vinto o um annos, pagarão, noaoto da matricula, uma taxa de l!$000. '

Paragrapho unico. —-Q& vendedores, dejornal, maiores do vintefee úm annoa, pa-garão, alóm da taxa de matricula, q_im-posto annual do 10$000.

Aí oljttpas á"que sé'Tafófe o paragrapho2.0 do artí 4.0' serio, fobééidos pela Prei-feitura, qüe^cobrarádos intoressados opreço do seu custo.

Findo-cpraro do _' diasj acima referi-do, os vendedores de jornaes que foremencontrados sem a chapa Indicativa dasua matricula, incorrerão na multa de30$000, sujeitos.ainda á npprohonaão doajornaes quo conduzirem, do accordo com oart. 158 do Código do Posturas o art. l.odá. loi n. 262 de 27 do novembro do 1896.

Primeira Secção dá Socretaria Gorai daPrefeitura do Municipio 3o S. Pautó, 20de jun:1- de 1911.

O ohefe,Alberto da Costa.

THESOURO MUNICIPALEdltaj n. ,18

Poffomenío do ¦imposto de Viação ^e-idosegunda semestre dajpixa Sanitária0 chófo da Recebedoria do Thosouro Mu-

nicipal*'-"avisa nos interessados quo do 1a 31 de julho pro::imo futuro, sorão rece-bidos,:sem multa, o imposto de Viação docorronto exercício ó afefáxu Sàiiitafia 're-latjva ao segundo semestre* desto anno. *.

Quarta Socção do Thesouro Municipalde S. Paulo,.•".'¦fe'"" <-.••-,;. ¦-/;:'O. chefe,-

João Henrique RÍidge.

EDITALPrimeira praça

O doutor José Maria Bourroul, juia dodireito' dã segunda vara eivei e com-moroial desta comarca da capital deS. Paulo, na fôrma da lei.

Faz sabor aos que o presente edital deprimeira praça, com o praso de 20 diaa,virem, ou dolle conhecimento tiverem, queo porteiro dos auditórios, João de SousaDias Batolha, ou "quem suas vezes fizer,levará, no dia 24 do corrente mez do ju-lho, á uma hora da tardo, erii a'porta doFórum Civel, a publioo pregSo de praça,para a venda o arromataçao, a quem maisdér ou maior lanço offerecer, acima daavaliação, o immovel abaixo descripto,pehhorado á monor Agrippina Kanz, sue-cossora de 6eus.'paea_VaIentim Kanz o suamulher, na exécuçüo hypothecaria que lbemove Franoisco Pedroso de Toledo, cujoimmovel. é o seguinto: uma casa e seurespectivo terreno, sita á rua Spirita n.19, desta oapital, medindo a casa o torro-no, 5 metros e 80 contimetros do frente,por 41 motros e 75 centimetros da frenteao fundo, contendo sala, alcova, varandae oozinha, forradas o assoalhadas, exceptoa cozinha, contendo^ um puxado com umquarto" è úmà cozinha é-máis unia depori-dencia do um. quarto;-. dividindo, por um•lado, Com Augusto Poreira, _>elo' outro,com propriedado quo foi do João O..;Car-neiro, o pelos'fundos com propriedade deJoSo Domingos Claro. Vistos o avaliados,;cnsa o sou respectivo terreno, pela quantiade 5:000$000 (oinco contos de réis).É, paraque chegue ao conhocimonto de todos,mandei expedir o presente edital, que se-rá affixado e publicado na-fórína da lei.Ô. Paulo, 1 de julho do 1911. Eu, Jo,só'Aranda Martins,' ajudante habilitado, oescrevi. E eu, Joaquim de Ávila Jumor,esorivão, o sujiscrovi.. — Joié MariaYBour-roul, .

EDITAL I;. Thesouro do Estado

SORTEIO DE APÓLICESDo ordem do sr. coronol Luiz Gonzaga

dô Azovedo, inspector do thesouro do Ea-tado, faço publico quo, no dia 30 do junhopróximo

'findo,' foram sorteadas*para res-gato as.seguintes apólices da,segunda só-rib da divida publica do Estado:

Anna do Almeida V. Fonseca ns. 715,727, 744, 756, 761, 777, 1033,' 1060,' 1065.

Associação de Auxihos Mútuos dos Em-pregados da-E. F. Sorocaba - ns. 1655,1827, 1840, 1848, 1845, 1850, 1853, 1856,1857, 1867, 1869. 1872. ,

Banoo do Crodito Hypothecario o Agri-colado Estado de S. Paulo.ri. 1903. -

Brasilianisch Bank für Deutschlánd,ns. 1697, 1702, 1794.

Carlota Josephina Malta Cardoso, n.1318.

Carmen C. Monteiro do Barros (inalio-naveis), ns. 1528, 1541, 1543, 1652, 1500,1576, 1948, 1955.

Charles Lovy, ns. 1089, 1821.Cladia Travassos do Abreu, ns. 1419,

1710, 1711, 1716, 1720, 1728, 1729, 1737,1738, 1747, 1752, 1761,. 1767, 1771, 1773,1781.

Companhia Mogyana, ns. 231, 273, 417,409, 483, 525, 538,624, 706, 836,861,840,873,880, 909, 919, 924, 932, 948, 957 5)61, 968,984, 989, 992, 1100, 1181, 1191, 1341, 1371,1439, 1451, 1585, 1587, 1594, 1601, 1606,1612, 1614, 1619, 1627, 1629, 1634, 1806,1807, 1809, 1884, 1888, 1912, 1921, 1987.

Francisco Peixoto Ferreira do Sousa,ns. 1879, 1896.

Gertrudes Jordão do Oliveira Costa, n.408.•Innocencia Dias do Toledo, ns. 1392,1404, 1687.

Instituto Ytuano «Novo Mundo», ns.1273, 1300, 1367.

João Baptista Rangol, ns. 562, 575,1575, 1579.

João José dos Santos Malheiros. ns. 288304, 320.'

José Henrique de Sampaio, n. 1660.-Joanna Rabello Monteiro de Barros, n.

1799.Julia Henriqueta de Oliveira Valle, ns.

113, 120, 149.Lconidas Moreira, n. 595.London & Brnsilian Bank, Ltd., ns. 634,

669, 679.Luiz Rodrigues Forroira, n. 1644.Santa Casa de Misericórdia do Piracica-

ba, ns. 811, 815.Santa Cnsa de Misericórdia de Ttii, ns.

1142, 1147,. 1220/1225, 1254, 1260, 1477,•1494, 1500, 1509,. 1667, 1669, 1673, 1968,1977.* - - -' ' i:

Santa Casa de "Misericórdia de Bananal,,ps. ip.32,,193.7.. ,.,,„,, fe,

'„;„,„. ._,. .

Dovom pois, os possuidores das apólicesmencionadas se apresentar no ThesouTO,'de

16 do.corrente om deante, munidos doseompetentra titulos afim do serem resgata-dos. -.

Socção de expediente, 2 do julho do 1911.Luli Americano.

O official maior

EDITALThesouro, do Estado

... Pagamento de juros de apólicesDe ordem do sr; coronel Luiz Gonzaga

do Azevedo, inspector do Thosouro do Es-tado, faço publioo que do dia 16 do córron-te em doanto serão pagos neste Thesouroos juros dos apólices da segunda a sextaséries da divida publica do Estado, .venci-dos no primeiro semestre do corrente.' an-;no,,.e' bom assim os juros de fianças de res-pónsáveis.

Socção do oxpedionfe, 3 de julho do 1911O official maior,

Luiz Americano.

SECRETARIA DA AGRICULTURA,COMMERCIO E, OBRAS PUBLICAS

Directoria de Obras PublicasObrai da reparação da estrada de 8arapu-

hy a Pilar '. Faço publioo que no dia 18 de julho docorrente anno, ao meio dia, serão abertasnosta Directoria em presença dos interes-sados, as propostas que forem apresentadaspara execução dos reparos acima referidos,orçados om réis 20:485$380.

As propostas, fechadas e devidamenteselladas, com as firmas reconhecidas, não

.podorão conter emendas nem rasuras emencionarão: o preço total por extenso oem algarismos, a rosidencia do pAponente,a declaração expressa de subriiissSo ao regu-lamento om vigor, os prasos do inicio, con-olusão e conservação das obras.

No invólucro Borão declarados o nome doproponento. e. o objectivo da proposta, quovira acompanhada do um" documento deidoncidado o do certificado de réi» 600$0O0.para garantia do contracto © bfla execuçãodas obras. A gúia;para o doposito será forrriocida por esta Directoria, ató ás 3 horasda tardo do dia 17 do mesmo mez.

- Us orçariiontos, projectos, cláusulas dpcontracto o exemplares do regulamento emvigor serão franqueados nosta Directoriaaos interessados quo tambem os encontrarão"na Secretária da .Camara Munioipal do Sa'.-rapuhy. y

S. Paulo, 26 do junho do 1911.• Arthur Motta,

Director.'

MINISTÉRIO DA GUERRADepartamento da Guerra

5,a DIVISÃODo ordom dò sr. gonornl'chofo doste dn»

partamento. declaro,, para conhecimentodos interessados, que nosta data foi man-dado sustar a jmblicação dos editacs cim.mando cotícorrontes para a construcção dof|uartdU'fcdoral om SanfAnna, ficando' poeisso adiada a rounião 'do conselho do con-corroncia para o recebimento das propôs-tas,

(Assignado) Cap, Alfredo Crescendo dlCosta.

Engenheiro fiscal.

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m, m. Juiz do Pnz da Lapa, faço publico quino dia 20 do corrento, ás .dozo noras do dia,na poria' do cartório do Paz da Lapa, sor&olevados om publioo leilão os bens penhoradosa José Fuceolli na execução do sentença quelhe move Francisco D'Amlco, cujos bons sioos seguintes*. 1 mesa com,pés torneados, 1 ar»marlo com dois vidros;. 1 mesa ordinária, 1dita pequena, 1 cama do ferro para casal, 2berços, 1 cama. do madoira, 1 banco ordinário,1 barca para transporto.do aroia- — Pelo por»teiro dos auditórios. JOÃO MARQUES CAL»DEIKA,

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H©JE - 5.a.feira, 13 de julho • HOJEÍRIS THEATRE

1 Primeira sessão«Alto fornos de Elba», novidade

j_e Latium Film, «A missfto de Ber-jtha», Novidade de Vitagraph, «Oari-dade recompensada»,novidade Lubin

Segunda sessão

|ÕASCATAS DAS ANTAS EM POÇOS DBCALDAS, film nacional ;0 REÓRES-SO, film artístico, Aquila; BOMJARDINEIRO, novidade de Qau-mont; FERNAN.DO DE OASTILâíò,

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fe Bijou Theatre. - Primeira -sessão

Sport no Indo-Ohina», film naturalde Pathé, cinematographia em cores,«A honra do defuncto»,drama de VI-tagraph, «Uma oasa hem guardada»,film cômico Pathé.

•Segunda sessão

;fe--fe*:- fe': -fe.vfev.fefe¦¦:¦ ¦¦

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' . VvVfe ... ¦. •*. •¦ ¦¦ ,.¦ .

•^"^^rWmis^fíiismi¦ -i--:ir~V ' ¦¦¦' ¦!'¦;

«Monumento <Je Viotor M*j)vj|l 11,em Rocia», film natural de Ambrosio. «A

¦ J ¦¦ ..**•.,;», lú. •¦... r,»'l\ ,i:\f„ uXj.filha do f.'quattor», film dramático Paths,

i .-•*» \-i ••.-i.,>i,.-.s.rfeíf« :'£¦ -A-.*-'..*..*:cinematographia em côrís, íO $al pin-tor», hilariante oomedia de puUn,

7mm .:',"

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RADIUMBrilhante soirée da MODA

2-Programmaí especiaes-íPrimeira .Secç&o

SIEN/1 ftRTISTIÇftNovidade de Milano Film

NOIÍMÍlMaravilhoso film d'art da afamada casa Pathé

Á8 ÀSrUOIAS DK MISS PÜ7MCAP.»Bcena cômica do Ohavansé, níaglstral

interpretação dó Milo. MistinguotSegunda aese—

COMP^HIA ACRÔSAtÍCÀ HAF|RISS|BNovidade de CUnaf

NORMAFUm d'arritâlllano, Ta casa fesúvTo Kflm"jita* i a nogrir, «cena eomio».

THEATRO CASINOEmpresa Paschoal Segreto-Tha Soutb Amarlcan Tour-Administrador Affonso !3ej?reto».- :' ' '.-"-•. '•'-- ; Plrootor d» orohestrai Luiz Korli — S, Paulo

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Sahlrt. no dia 14* do julho para Paranaguá,Erngcjsòo o Porto Alojra

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ALGERIESahirá ne dia 18 dp corrente para

Montevidéo e Buenos Aires

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AquitameCaiiirá no dia 13 de julho, para

Marselha 6 -UenovaChamamos a atténqilo dos srs, possagci-

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boa, Madeira, Tigo. Cherbnrjço, e Southampton

AMAZO!Esporado de Southampton o'03calas no dia 14 do julho o sahirá

no mesmo dia paraMontevidéo e Bueno». Aires

EuropaAftilPtURIAS, 8 de AgostoOI.IWfiA, 16 de agostoAteAC-OH, %% dc agosto

ORCOMASahirá de Sanlos no dia ]*> do julho para

Rio, Sna Vicente, Lisboa,Leixões, Vigo, Cornna, La l»alicc eLiverpoOl1

OROPESABsporado do Liverpool o escalas no dia 18 do julho o sahirá no

mesmo dia do Kio do Janoiro p_M •

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