PDD - ÉLCIA - MARCELO - VIVINAE

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental Integrada Documento de Concepção do Projeto - MV Suínos – Suinocultura Sustentável – Captura e combustão de Metano Élcia Mara Severino Marcelo Oliveira Santos Viviane Nogueira Amaral Conrado Divinópolis 2012

Transcript of PDD - ÉLCIA - MARCELO - VIVINAE

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental Integrada

Documento de Concepção do Projeto - MV Suínos – Suinocultura Sustentável – Captura e combustão de M etano

Élcia Mara Severino

Marcelo Oliveira Santos

Viviane Nogueira Amaral Conrado

Divinópolis

2012

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE

Programa de Pós

Documento de Concepção do Projeto –

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental Integrada

Documento de Concepção do Projeto - MV Suínos – Suinocultura Sustentável Captura e combustão de Metano

Trabalho apresentado à disciplina de

Gestão Internacional do Meio Ambiente

do IEC da Pontifícia Universidade Católica

de Minas Gerais, como requisito

avaliativo.

.

Professor: Grace Ladeira Garbaccio

.

Divinópolis

2012

SSC-PDD)

MINAS GERAIS

Graduação em Gestão Ambiental Integrada

Suinocultura Sustentável

Trabalho apresentado à disciplina de

Gestão Internacional do Meio Ambiente,

do IEC da Pontifícia Universidade Católica

de Minas Gerais, como requisito

Garbaccio

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPOFORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO (CD M

A. Descrição geral da atividade de projeto de pequena escala

B. Definição da linha de base e metodologia de monitoramento

C. Duração da atividade de projeto/período de crédito

D. Impactos ambientais

E. Comentário das partes interessadas

ANEXO I: Dados para contato dos participantes da atividade do projeto de pequena escala

ANEXO II: Informações sobre dinheiro público

ANEXO III: Informações sobre linha de base

ANEXO IV: Plano de monitoramento

ANEXO V: ART do Responsável Técnico pelo projeto

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

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MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO (CD M

Sumário

Descrição geral da atividade de projeto de pequena escala

Definição da linha de base e metodologia de monitoramento

Duração da atividade de projeto/período de crédito

Impactos ambientais

Comentário das partes interessadas

Anexos

Dados para contato dos participantes da atividade do projeto de pequena escala

: Informações sobre dinheiro público

Informações sobre linha de base

Plano de monitoramento

esponsável Técnico pelo projeto

Versão 01 – 05/12/2011

SSC-PDD)

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO (CD M-SSC-PDD)

Dados para contato dos participantes da atividade do projeto de pequena escala

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SEÇÃO A. Descrição geral para atividade de projeto de pequen a escala

A.1. Título da atividade de projeto de pequena escala:

MV Suínos – Suinocultura Sustentável Versão: 01 Data: 05/12/2011

A.2. Descrição da atividade de projeto de pequena escala :

Atualmente, o Brasil está entre os cinco principais produtores da carne suína. A produção aumentou devido a alterações na cadeia produtiva, a melhoria dos padrões sanitários e aumento de apoio produção europeus e norte americanossituação potencialmente agressiva e representa umaquando ocorre o armazenamento e/ou a disposição inadequad

A legislação brasileira vigente determina aefluentes, reduzindo os impactos ambentanto, mesmo utilizando um processo melhorado, asestufa - GEE, no presente caso, CHum dos maiores produtores desenvolvimento sustentável, voluntário, entre os seus suinocultores empresa.

O programa de sustentabilidade tem como principais objetivosgestão de resíduos, reduzir as emissões de GEE e proporcionar melhores condições de vida para os produtores, as

O projeto consiste na coleta e tratamento dos resíduos digestores anaeróbicos (biodigestores)queimado a fim de reduzir as emissões de metano, o principalatividade pecuária.

O sistema de gestão do dejeto animal introduzido como parte da atividade do projeto, bem como o previsto no cenário de referência, está em conformidade com o quadro regulatório no Brasil. O gado éfavorável para a obtenção tratados e armazenados em sistemas líquidos, denominados lagoas anaeróbias.

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Descrição geral para atividade de projeto de pequen a escala

Título da atividade de projeto de pequena escala:

Suinocultura Sustentável – Captura e combustão de Metano

Descrição da atividade de projeto de pequena escala :

o Brasil está entre os cinco principais produtores da carne suína. A devido a alterações na cadeia produtiva, a melhoria dos padrões

sanitários e aumento de apoio técnico e pesquisas, que fez atingiprodução europeus e norte americanos. Apesar disso, esse aumento leva a uma situação potencialmente agressiva e representa uma ameaça aos recursos naturais quando ocorre o armazenamento e/ou a disposição inadequada.

vigente determina a utilização de lagoas abertas para tratar os impactos ambientais negativos resultantes da suinocultura

entanto, mesmo utilizando um processo melhorado, as emissões de GEE, no presente caso, CH4 e N2O, ainda se mantêm. Assim, a MV Suínos

produtores de suínos do país, resolveu implementar sustentável, voluntário, entre os seus suinocultores fomentados pela

programa de sustentabilidade tem como principais objetivos melhorar o sistema de resíduos, reduzir as emissões de GEE e proporcionar melhores condições

de vida para os produtores, as suas famílias e as comunidades do entorno.

na coleta e tratamento dos resíduos através da digestores anaeróbicos (biodigestores) nas fazendas. O biogás será capturado e queimado a fim de reduzir as emissões de metano, o principal GEE emitida devido à

estão do dejeto animal introduzido como parte da atividade do projeto, previsto no cenário de referência, está em conformidade com o quadro

regulatório no Brasil. O gado é manejado em condições de confinamento, o que é favorável para a obtenção de metano, uma vez que os resíduos são facilmente tratados e armazenados em sistemas líquidos, denominados lagoas anaeróbias.

SSC-PDD)

Descrição geral para atividade de projeto de pequen a escala

Captura e combustão de Metano

o Brasil está entre os cinco principais produtores da carne suína. A devido a alterações na cadeia produtiva, a melhoria dos padrões

atingir os níveis de , esse aumento leva a uma

ameaça aos recursos naturais

utilização de lagoas abertas para tratar os ientais negativos resultantes da suinocultura. No

emissões de gases de efeito ssim, a MV Suínos,

, resolveu implementar o programa de fomentados pela

melhorar o sistema de resíduos, reduzir as emissões de GEE e proporcionar melhores condições

suas famílias e as comunidades do entorno.

através da instalação de nas fazendas. O biogás será capturado e

GEE emitida devido à

estão do dejeto animal introduzido como parte da atividade do projeto, previsto no cenário de referência, está em conformidade com o quadro

manejado em condições de confinamento, o que é resíduos são facilmente

tratados e armazenados em sistemas líquidos, denominados lagoas anaeróbias.

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A.3. Participantes do projeto:

Os participantes envolvidos estão listados abaixo:

Nome da parte envolvida (*) (anfitrião)

indica uma Parte anfitriã

Brasil (país anfitrião)

(*) De acordo com as modalidades e procedimentos de MDL, no momento em que o DCP de MDL fica disponível para o público, no estágio de validação, uma parte envolvida pode ou não ter aprovado. No momento da solicitação do registro, é exigida a aprovação da(s) Parte(s) env

O participante do projeto é a empresa MV Suínos, CNPJ 06

A MV Suínos é grande exAmérica Latina. Atualmente, a empresa possui 10 unidades industriais no sudeste do Brasil, com mais de 15000 funcionários, 11comerciais no exterior. Hoje, exporta para mais de 100 países. Além de sua sede Rússia e no Japão. Maiores informaçõeswww.mvsuinos.com.br.

A MV Suínos apoiará os produtores em todo oa infra-estrutura e equipamentoscomércio da RCE(Redução certificada de emissão), entre outros. O trabalho em grupolevará à possibilidade de obter equipamentos a custos mais baixos, melhores taxas de empréstimo e outros benefícios que não seriam alcançados individualmente.

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Participantes do projeto:

Os participantes envolvidos estão listados abaixo:

Entidade(s) privada(s) e/ou pública(s) participante(s) do projeto (*) (conforme o

caso)

Indique se a Parte envolvida deseja ser

considerada participante do projeto (Sim/Não)

MV Suínos

com as modalidades e procedimentos de MDL, no momento em que o DCP de MDL fica disponível para o público, no estágio de validação, uma parte envolvida pode ou não ter aprovado. No momento da solicitação do registro, é exigida a aprovação da(s) Parte(s) envolvida(s).

O participante do projeto é a empresa MV Suínos, CNPJ 06.657.333/0001

grande exportadoras de alimentos congelados e refrigerados Atualmente, a empresa possui 10 unidades industriais no sudeste do

com mais de 15000 funcionários, 11 centros de distribuição e 2Hoje, a MV Suínos é reconhecida nos maiores

exporta para mais de 100 países. Além de sua sede no Brasil, mantém escritórios na Maiores informações podem ser obtidas no endereço eletrônico:

apoiará os produtores em todo o projeto, levantando fundos e instalandoestrutura e equipamentos necessários, assim como será responsável pelo

da RCE(Redução certificada de emissão), entre outros. O trabalho em grupolevará à possibilidade de obter equipamentos a custos mais baixos, melhores taxas de

outros benefícios que não seriam alcançados individualmente.

SSC-PDD)

Indique se a Parte envolvida deseja ser

considerada participante do projeto (Sim/Não)

Não

com as modalidades e procedimentos de MDL, no momento em que o DCP de MDL fica disponível para o público, no estágio de validação, uma parte envolvida pode ou não ter aprovado. No momento da solicitação do registro, é exigida a

333/0001-64.

congelados e refrigerados da Atualmente, a empresa possui 10 unidades industriais no sudeste do

distribuição e 2 escritórios é reconhecida nos maiores mercados e

no Brasil, mantém escritórios na podem ser obtidas no endereço eletrônico:

, levantando fundos e instalando responsável pelo

da RCE(Redução certificada de emissão), entre outros. O trabalho em grupo levará à possibilidade de obter equipamentos a custos mais baixos, melhores taxas de

outros benefícios que não seriam alcançados individualmente.

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A.4. Descrição técnica da atividade de projeto de pequen a escala:

A.4.1. Localização da atividade de projeto de pequena esca la:

Figura A.1.: Localização de Alto Rio Doce, Brás Pires, Cipotânea e Desterro do Melo(MG).

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Descrição técnica da atividade de projeto de pequen a escala:

Localização da atividade de projeto de pequena esca la:

Figura A.1.: Localização de Alto Rio Doce, Brás Pires, Cipotânea e Desterro do Melo

SSC-PDD)

Descrição técnica da atividade de projeto de pequen a escala:

Figura A.1.: Localização de Alto Rio Doce, Brás Pires, Cipotânea e Desterro do Melo

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A.4.1.1. Parte (s) anfitriã (s):

O país anfitrião será o Brasil.

A.4.1.2. Região/estado/província etc.:

O projeto será localizado no estado de Minas Gerais, região Zona da Mata.

A.4.1.3. Cidade/município/comunidade etc.:

Municípios de Alto Rio Doce, Brás Pires, Cipotânea e DesterroGerais.

A.4.1.4. Detalhes da localização física, inclusive as informações que permitem a identificação exclusiva desta(s) atividade(s) de pr ojeto de pequena escala:

Minas Gerais caracteriza-se pelo cultivo de grãos, em especial milho e fepecuária bovina leiteira e de corte, com pouca significância apresentada pela pecuária suína, geralmente em pequenas e médias propriedades de dezenas ou no máximo centenas de hectares. No entanto, a suinocultura vem apresentando significativo aumento na região Zona da Mata, correspondendo a 24,7% de toda a criação no Estado (GARCIA et al, 2010região. Além disso, o espaço exigido por uma granja produtora de suínos é de 7 ha, uma área muito pequena, facilitando a adesão de produtores interessados no projeto Suinocultura Sustentável.

Outra característica importante a se mencionar é o conceito modular de produção. Cada módulo padrão de reprodução dos suínos é composto por quatro celeiros e três lagoas anaeróbias. Cada módulo é totalmente independente e tem o seu próprio sistema de gestão, mesmo em propriedades com mais de um módulo. Um documento chamado FAL (Ficha de Alojamento de Lote) contém todos os dados sobre os animais de cada módulo, incluindo a sua data de chegada, origem, alimentação, medicamentos aplicados, a mortalidade e as suas causas, entre outros. Este registro é entregue a MV Suínos quando os animais chegam à planta industrial e, em seguida, é transferido para o sistema da empresa.rastreável, que pode ser justificado por garantir a segurança sanitária e alinhar a produção dos animais com o plano de produção industrial.

Devido a essas características, a identificação do produtor no controle da MVfeito por módulos, e este sistema será utilizado, também neste DCP.

Este projeto irá compreender localização deles estão apresentadas abaixo:

1 Garcia, S.K., Aguiar, M.R. Federal de Minas Gerais, 2010.

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(s):

O país anfitrião será o Brasil.

A.4.1.2. Região/estado/província etc.:

O projeto será localizado no estado de Minas Gerais, região Zona da Mata.

A.4.1.3. Cidade/município/comunidade etc.:

Municípios de Alto Rio Doce, Brás Pires, Cipotânea e Desterro do Melo

A.4.1.4. Detalhes da localização física, inclusive as informações que permitem a identificação exclusiva desta(s) atividade(s) de pr ojeto de pequena escala:

se pelo cultivo de grãos, em especial milho e fepecuária bovina leiteira e de corte, com pouca significância apresentada pela pecuária

, geralmente em pequenas e médias propriedades de dezenas ou no máximo . No entanto, a suinocultura vem apresentando significativo

aumento na região Zona da Mata, correspondendo a 24,7% de toda a criação no Estado (GARCIA et al, 20101), motivo pelo qual a MV Suínos optou por investir na

Além disso, o espaço exigido por uma granja produtora de suínos é de 7 ha, equena, facilitando a adesão de produtores interessados no projeto

Outra característica importante a se mencionar é o conceito modular de produção. Cada módulo padrão de reprodução dos suínos é composto por quatro celeiros e três lagoas anaeróbias. Cada módulo é totalmente independente e tem o seu próprio sistema de gestão, mesmo em propriedades com mais de um módulo. Um documento chamado FAL (Ficha de Alojamento de Lote) contém todos os dados sobre os animais

indo a sua data de chegada, origem, alimentação, medicamentos aplicados, a mortalidade e as suas causas, entre outros. Este registro é entregue a MV Suínos quando os animais chegam à planta industrial e, em seguida, é transferido para o sistema da empresa. Assim, a produção suína é totalmente rastreável, que pode ser justificado por garantir a segurança sanitária e alinhar a produção dos animais com o plano de produção industrial.

Devido a essas características, a identificação do produtor no controle da MVfeito por módulos, e este sistema será utilizado, também neste DCP.

Este projeto irá compreender 15 suinocultores fomentados. A identificação e localização deles estão apresentadas abaixo:

Garcia, S.K., Aguiar, M.R. Suinocultura em Minas Gerais – 2010 . Universidade Federal de Minas Gerais, 2010.

SSC-PDD)

O projeto será localizado no estado de Minas Gerais, região Zona da Mata.

do Melo – Minas

A.4.1.4. Detalhes da localização física, inclusive as informações que permitem a identificação exclusiva desta(s) atividade(s) de pr ojeto de pequena escala:

se pelo cultivo de grãos, em especial milho e feijão, e pela pecuária bovina leiteira e de corte, com pouca significância apresentada pela pecuária

, geralmente em pequenas e médias propriedades de dezenas ou no máximo . No entanto, a suinocultura vem apresentando significativo

aumento na região Zona da Mata, correspondendo a 24,7% de toda a criação no ), motivo pelo qual a MV Suínos optou por investir na

Além disso, o espaço exigido por uma granja produtora de suínos é de 7 ha, equena, facilitando a adesão de produtores interessados no projeto

Outra característica importante a se mencionar é o conceito modular de produção. Cada módulo padrão de reprodução dos suínos é composto por quatro celeiros e três lagoas anaeróbias. Cada módulo é totalmente independente e tem o seu próprio sistema de gestão, mesmo em propriedades com mais de um módulo. Um documento chamado FAL (Ficha de Alojamento de Lote) contém todos os dados sobre os animais

indo a sua data de chegada, origem, alimentação, medicamentos aplicados, a mortalidade e as suas causas, entre outros. Este registro é entregue a MV Suínos quando os animais chegam à planta industrial e, em seguida, é

Assim, a produção suína é totalmente rastreável, que pode ser justificado por garantir a segurança sanitária e alinhar a

Devido a essas características, a identificação do produtor no controle da MV Suínos é

. A identificação e

. Universidade

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Código do Projeto Nome do Produtor

ALTO RIO DOCE – MINAS GERAIS

P001-ARD Francisco Silvestre

P002-ARD Geraldo Magalhães

P003-ARD Manoel Rodrigues

P004-ARD Mauro Paiva

BRÁS PIRES – MINAS GERAIS

P005-BP Antônio Alves

P006-BP Caetano Dias

P007-BP Luis Magalhães

CIPOTÂNEA – MINAS GERAIS

P008-CIP Antonino Moreira

P009-CIP Carlos Pereira

P010-CIP João Bosco do Carmo

P011-CIP José Justino Vieira

DESTERRO DO MELO – MINAS GERAIS

P012-DM Antônio Coelho

P013-DM Ernandes Coelho

P014-DM Maria Helena Dias

P015-DM Oniel Afonso

A.4.2. Tipo e categoria(s) e tecnologia da atividad e de projeto de pequena escala:

Segundo o Apêndice B2

atividades de projetos de Tipo III, Categoria III.D., “Recuperação de metano animais”, versão 18.

2 http://cdm.unfccc.int/methodologies/SSCmethodologies

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Nome do Produtor Localização

MINAS GERAIS

Francisco Silvestre Fazenda Xopotó 20S 58’ 19,94’’ ,43W 22’ 29,34’’

Geraldo Magalhães Fazenda São Dimas 20S 59’ 03,14’’ ,43W 20’ 49,58’’

Manoel Rodrigues Fazenda Amorim 21S 06’ 58,80’’ ,43W 25’ 43,83’’

Mauro Paiva Fazenda Arco Verde 21S 04’ 49,09’’ ,43W 24’ 59,89’’

MINAS GERAIS

Antônio Alves Sítio Abismo 20S 53' 03,89'' ,43W 14' 49,18''

Caetano Dias Fazenda da Mata 20S 49' 59,61'' ,43W 16' 36,61''

Luis Magalhães Fazenda Champram 20S 51' 05,28'' ,43W 11' 39,13''

MINAS GERAIS

Antonino Moreira Sítio Prata de Baixo 20S 52' 19,05'' ,43W 19' 56,82''

Carlos Pereira Fazenda Taiá 20S 55' 35,88'' ,43W 21' 56,70''

João Bosco do Carmo Chácara Costa 20S 55' 41,29'' ,

43W 26' 28,01''

José Justino Vieira Sítio Paciência 20S 57' 14,23'' ,43W 24' 34,67''

MINAS GERAIS

Antônio Coelho Fazenda Serra da Conceição

21S 10' 02,66'' ,43W 32' 04,81''

Ernandes Coelho Fazenda Vargem Grande

21S 10' 23,63'' ,43W 31' 06,50''

Maria Helena Dias Fazenda Grama 21S 08' 44,59'' ,43W 30' 12,72''

Oniel Afonso Fazenda Grota 21S 08' 46,63'' ,43W 31' 22,83''

A.4.2. Tipo e categoria(s) e tecnologia da atividad e de projeto de pequena escala:

2 de “Modalidades e procedimentos simplificados paraprojetos de MDL de pequena escala”, este projeto é classificado como

Tipo III, Categoria III.D., “Recuperação de metano em sistemas de manejo de dejetos

http://cdm.unfccc.int/methodologies/SSCmethodologies

SSC-PDD)

Sistema de Coordenadas Geográficas

20S 58’ 19,94’’ , 43W 22’ 29,34’’ 20S 59’ 03,14’’ , 43W 20’ 49,58’’ 21S 06’ 58,80’’ , 43W 25’ 43,83’’ 21S 04’ 49,09’’ , 43W 24’ 59,89’’

20S 53' 03,89'' , 43W 14' 49,18'' 20S 49' 59,61'' , 43W 16' 36,61'' 20S 51' 05,28'' , 43W 11' 39,13''

20S 52' 19,05'' , 43W 19' 56,82'' 20S 55' 35,88'' , 43W 21' 56,70'' 20S 55' 41,29'' , 43W 26' 28,01'' 20S 57' 14,23'' , 43W 24' 34,67''

21S 10' 02,66'' , 43W 32' 04,81'' 21S 10' 23,63'' , 43W 31' 06,50'' 21S 08' 44,59'' , 43W 30' 12,72'' 21S 08' 46,63'' , 43W 31' 22,83''

A.4.2. Tipo e categoria(s) e tecnologia da atividad e de projeto de pequena escala:

de “Modalidades e procedimentos simplificados para de pequena escala”, este projeto é classificado como

em sistemas de manejo de dejetos

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A MV Suínos desenvolveu com os seus suinocultores um forte programa de fomento rural através de contratos jurídicos, onde nos responsabilizamos pelo fornecimento dos animais, alimentação, medicamentos e ficam responsáveis pela mãosuína para a empresa. Este sistema garante que a única genética utilizada padrões de qualidade da produção são definidos p

O sistema de gestão dos dejetos dos animais base) no Brasil é o tanque aberto ou Etratamento de resíduos animaisproduzido no estrume, que é aplicado às culturas e pastagens.

A tecnologia do projeto é baseada em digestão anaeróbia, que funciona como um reator que recebe uma carga diária de material orgânico (efluentemantém uma população estável de bactériasorgânicos em biogás.

A tecnologia do biodigestor consiste em uma lagoa primária coberta, onde o chorume originário da granja entra em um fluxo contínuo alimentadEste sistema é capaz de fornecerParte das instalações irá utilizar coberturas de PVC ebase de etileno-propilenodurante as atividades do projeto, no intuito de definir o melhor material a ser utilizado no futuro.

Como resultado do processo de digestão anaeróbia, o biogás é produzido e armazenado sob a capa biodigestor; o efluente segue para uma lagoa seem seguida, é espalhado sobre a terra como

O biogás, que contém metano, é recolhido e, em seguida, queimado, gerando o dióxido de carbono. O metodologia, e foi projetada com elevada eficiência na combustão de metano.

A redução das emissões de GEE é conseguida através da combustão de metano conteúdo do biogás, que é convertida em COportanto, as emissões de metano.

³ Lima, M.A., Pessoa, M.C.P.Y., Ligo, M.A.V., Antrópicas de Gases de Efeito Estufa, Emissões de m etano na pecuáriaRelatório de Referência, Embrapa

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A MV Suínos desenvolveu com os seus suinocultores um forte programa de fomento rural através de contratos jurídicos, onde nos responsabilizamos pelo fornecimento dos animais, alimentação, medicamentos e assistência técnica e os produtores rurais ficam responsáveis pela mão-de-obra, possibilitando o fornecimento contínuo de carne suína para a empresa. Este sistema garante que a única genética utilizada padrões de qualidade da produção são definidos pela MV Suínos.

istema de gestão dos dejetos dos animais mais comum (o cenário) no Brasil é o tanque aberto ou Esterqueira (LIMA et al, 2006

tratamento de resíduos animais atualmente utilizado não é capaz de captaproduzido no estrume, que é geralmente distribuído por bombas ou gravidade e aplicado às culturas e pastagens.

A tecnologia do projeto é baseada em digestão anaeróbia, que funciona como um carga diária de material orgânico (efluente

mantém uma população estável de bactérias metanogênicas, que converte os ácidos

A tecnologia do biodigestor consiste em uma lagoa primária coberta, onde o chorume granja entra em um fluxo contínuo alimentado pela força gravitacional.

Este sistema é capaz de fornecer um ambiente adequado para a digestão anaeróbia. Parte das instalações irá utilizar coberturas de PVC e parte borracha vulcanizada à

propileno-dieno monômero (EPDM). A avaliação sedurante as atividades do projeto, no intuito de definir o melhor material a ser utilizado

Como resultado do processo de digestão anaeróbia, o biogás é produzido e biodigestor; o efluente segue para uma lagoa se

em seguida, é espalhado sobre a terra como um biofertilizante.

O biogás, que contém metano, é recolhido e, em seguida, queimado, gerando o sistema de chama é fechado, tal como exigido pela

metodologia, e foi projetada com sistema automatizado de queima para garantir uma elevada eficiência na combustão de metano.

A redução das emissões de GEE é conseguida através da combustão de metano é convertida em CO2 e de outros gases não GEE, evitando,

as emissões de metano.

³ Lima, M.A., Pessoa, M.C.P.Y., Ligo, M.A.V., Inventário Brasileiro de Emissões Antrópicas de Gases de Efeito Estufa, Emissões de m etano na pecuáriaRelatório de Referência, Embrapa – Ministério da Ciência e Tecnologia,

SSC-PDD)

A MV Suínos desenvolveu com os seus suinocultores um forte programa de fomento rural através de contratos jurídicos, onde nos responsabilizamos pelo fornecimento

assistência técnica e os produtores rurais obra, possibilitando o fornecimento contínuo de carne

suína para a empresa. Este sistema garante que a única genética utilizada e os

(o cenário da linha de a (LIMA et al, 20063), portanto, o

atualmente utilizado não é capaz de captar o biogás distribuído por bombas ou gravidade e

A tecnologia do projeto é baseada em digestão anaeróbia, que funciona como um carga diária de material orgânico (efluente do celeiro) e

que converte os ácidos

A tecnologia do biodigestor consiste em uma lagoa primária coberta, onde o chorume o pela força gravitacional.

um ambiente adequado para a digestão anaeróbia. borracha vulcanizada à

dieno monômero (EPDM). A avaliação será realizada durante as atividades do projeto, no intuito de definir o melhor material a ser utilizado

Como resultado do processo de digestão anaeróbia, o biogás é produzido e biodigestor; o efluente segue para uma lagoa secundária e,

O biogás, que contém metano, é recolhido e, em seguida, queimado, gerando o sistema de chama é fechado, tal como exigido pela

automatizado de queima para garantir uma

A redução das emissões de GEE é conseguida através da combustão de metano e de outros gases não GEE, evitando,

Inventário Brasileiro de Emissões Antrópicas de Gases de Efeito Estufa, Emissões de m etano na pecuária ,

Ministério da Ciência e Tecnologia, 2006.

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

Figura A.2.: Diagrama do sistema que será utilizado na projeto da MV Suínos.

A temperatura externa e tempo de retenção hidráulica do biodigestor desempenham um papel importante no fator de conversão de metano (FCM). O estrume é submetido a altas temperaturas por um longo período de tempo, auxiliando na formação de metano. O digestor foi projetado para permitir a remoção de lamas sedimentadas sem que haja necessidade de quebrar o selo de retenção do gás.

O projeto técnico foi liderado pela equipe deencarregou-se de analisar as tecnologias disponíveis e definir aquelas que fossem aplicáveis para a atividade do projeto. A equipe identificou fornecedores capazes de instalar os biodigestores e equipamentos afins do sistema. projeto será apoiada por esse time.

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Figura A.2.: Diagrama do sistema que será utilizado na projeto da MV Suínos.

A temperatura externa e tempo de retenção hidráulica do biodigestor desempenham importante no fator de conversão de metano (FCM). O estrume é submetido

emperaturas por um longo período de tempo, auxiliando na formação de metano. O digestor foi projetado para permitir a remoção de lamas sedimentadas sem que haja necessidade de quebrar o selo de retenção do gás.

O projeto técnico foi liderado pela equipe de engenharia da MV Suínos, que se de analisar as tecnologias disponíveis e definir aquelas que fossem

aplicáveis para a atividade do projeto. A equipe identificou fornecedores capazes de instalar os biodigestores e equipamentos afins do sistema. Toda a implementação do projeto será apoiada por esse time.

SSC-PDD)

Figura A.2.: Diagrama do sistema que será utilizado na projeto da MV Suínos.

A temperatura externa e tempo de retenção hidráulica do biodigestor desempenham importante no fator de conversão de metano (FCM). O estrume é submetido

emperaturas por um longo período de tempo, auxiliando na formação de metano. O digestor foi projetado para permitir a remoção de lamas sedimentadas sem

engenharia da MV Suínos, que se de analisar as tecnologias disponíveis e definir aquelas que fossem

aplicáveis para a atividade do projeto. A equipe identificou fornecedores capazes de Toda a implementação do

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A.4.3. Quantidade estimada de reduções de emissões durante o período de crédito escolhido:

Quantidade estimada de reduções de emissões durante o período de crédito

Anos

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021

Total de redução esperada (tCONúmero total de anos de crédito

Média anual estimada de reduções de emissões durante o período de crédito

escolhido

A.4.4. Financiamento público da atividade de projeto de pe quena escala:

Não há financiamento público envolvido neste projeto.

A.4.5. Confirmação de que a acomponente desmembrado de uma atividade de projeto maior:

Segundo o “Apêndice C das Modalidades e Procedimentos Simplificados para projetos de MDL de pequena escala”componente desmembrado de uma atividade de

§ Não existe qualquer outro tecnologia/medida, nos últimos 2 anos, com os mesmos participantes deste projeto;

§ O limites deste projeto não estão dentro de 1 km de proximidade de quaisquer outros projetos de pequena escala

4 http://cdm.unfccc.int/EB/Meetings/007/eb7ra07.pdf

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Quantidade estimada de reduções de emissões durante o período de

Quantidade estimada de reduções de emissões durante o período de crédito escolhido:

Estimativa das reduções das emissões anuais de CO

36.251 36.251 36.251 36.251 36.251 36.251 36.251 36.251 36.251 36.251

Total de redução esperada (tCO 2) 362.510 Número total de anos de crédito 10

Média anual estimada de reduções de emissões durante o período de crédito

36.251

Financiamento público da atividade de projeto de pe quena escala:

Não há financiamento público envolvido neste projeto.

Confirmação de que a a tividade de projeto de pequena escala não é um componente desmembrado de uma atividade de projeto maior:

Segundo o “Apêndice C das Modalidades e Procedimentos Simplificados para projetos de MDL de pequena escala”4, este projeto não pode ser classificado cocomponente desmembrado de uma atividade de projeto maior, pois:

outro projeto de grande escala registrado na mesma categoria e últimos 2 anos, com os mesmos participantes deste projeto;

deste projeto não estão dentro de 1 km de proximidade de quaisquer outros pequena escala.

http://cdm.unfccc.int/EB/Meetings/007/eb7ra07.pdf

SSC-PDD)

Quantidade estimada de reduções de emissões durante o período de

Quantidade estimada de reduções de emissões durante o período de crédito

Estimativa das reduções das emissões anuais de CO 2

Financiamento público da atividade de projeto de pe quena escala:

tividade de projeto de pequena escala não é um

Segundo o “Apêndice C das Modalidades e Procedimentos Simplificados para projetos ste projeto não pode ser classificado como sendo um

mesma categoria e últimos 2 anos, com os mesmos participantes deste projeto;

deste projeto não estão dentro de 1 km de proximidade de quaisquer outros

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

A metodologia de linha de base que se aplica a este projeto é um Tipo III, Projeto de Outras Atividades e é referenciado como "agricultura e atividades agro

Ferramentas referenciados nesta metodologia

Ferramenta para calcular as emissões de projeto ou vazamento de CO2 provenientes da queima de combustíveis fósseis

Ferramenta para determinar emissões de projeto de queima de gases contendo metano.

O projeto substitui e modifica os sistemas de gestagropecuárias para conseguir a recuperação e utilização do metano, o que estabelece a categoria de atividade de projeto de

(A) A população de gado na fazenda é administrada em condiç

(B) O estrume ou os fluxos obtidos após o tratamento não são lançadas naturaisrecursos hídricos (rios ou estuários, por exemrecuperação de metano no tratamento de águas residuais

(C) A temperatura média anual do local de referência onde o tratamento anaeróbio de estrume instalação está localizado é maior do que 5 ° C°C;

(D) No cenário de referênciade tratamento anaeróbica anaeróbias na linha de base, suas profundidades são pelo menos 1 m;

(E) Nenhuma recuperação de metano e destruição por queima, use combustão ou remunerado leva lugar no cenário de re

Uma vez que o objetivo principal de uma metodologia de pequena escala consiste em simplificar os procedimentos para a determinação da linha base e acompanhamento dos projetos, levando a umde pequena escala AMSIII-

5 http://cdm.unfccc.int/methodologies/DB/0IB37O8ROJ5JRJXIUWQAJRCDUFKJP2

SEÇÃO B. Aplicação de uma met

B.1. Título e referência da metodologia de linha de base aprovada aplicada à atividade de projeto de pequena escala:

B.2. A justificação da escolha da categoria do proj eto:

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12

A metodologia de linha de base que se aplica a este projeto é um Tipo III, Projeto de é referenciado como "AMS III.D. recuperação de metano em

agricultura e atividades agro-industriais (Versão 18)".

referenciados nesta metodologia 5:1

Ferramenta para calcular as emissões de projeto ou vazamento de CO2 provenientes da queima de combustíveis fósseis

Ferramenta para determinar emissões de projeto de queima de gases contendo

O projeto substitui e modifica os sistemas de gestão anaeróbia de dejetos fazendas conseguir a recuperação e utilização do metano, o que estabelece

a categoria de atividade de projeto de pequena escala da metodologia AMS

(A) A população de gado na fazenda é administrada em condições de confinamento;

estrume ou os fluxos obtidos após o tratamento não são lançadas naturaisrecursos hídricos (rios ou estuários, por exemplo), caso contrário, “AMSrecuperação de metano no tratamento de águas residuais deve ser aplicada;

(C) A temperatura média anual do local de referência onde o tratamento anaeróbio de estrume instalação está localizado é maior do que 5 ° C – aproximadamente

(D) No cenário de referência, o tempo de retenção de resíduos de estrume nde tratamento anaeróbica é de 45, superior a um mês, e em caso de lagoas

linha de base, suas profundidades são pelo menos 1 m;

(E) Nenhuma recuperação de metano e destruição por queima, use combustão ou remunerado leva lugar no cenário de referência.

Uma vez que o objetivo principal de uma metodologia de pequena escala consiste em procedimentos para a determinação da linha base e acompanhamento

dos projetos, levando a um investimento para monitoração mais barato, a metodologia -D, versão 18, será utilizada.

http://cdm.unfccc.int/methodologies/DB/0IB37O8ROJ5JRJXIUWQAJRCDUFKJP2

SEÇÃO B. Aplicação de uma met odologia de linha de base:

B.1. Título e referência da metodologia de linha de base aprovada aplicada à de pequena escala:

B.2. A justificação da escolha da categoria do proj eto:

SSC-PDD)

A metodologia de linha de base que se aplica a este projeto é um Tipo III, Projeto de AMS III.D. recuperação de metano em

Ferramenta para calcular as emissões de projeto ou vazamento de CO2 provenientes

Ferramenta para determinar emissões de projeto de queima de gases contendo

ão anaeróbia de dejetos fazendas conseguir a recuperação e utilização do metano, o que estabelece

pequena escala da metodologia AMS-III.D;

ões de confinamento;

estrume ou os fluxos obtidos após o tratamento não são lançadas naturais plo), caso contrário, “AMS-III.H” de

deve ser aplicada;

(C) A temperatura média anual do local de referência onde o tratamento anaeróbio de aproximadamente 22°C a 25

o tempo de retenção de resíduos de estrume no sistema superior a um mês, e em caso de lagoas

linha de base, suas profundidades são pelo menos 1 m;

(E) Nenhuma recuperação de metano e destruição por queima, use combustão ou

Uma vez que o objetivo principal de uma metodologia de pequena escala consiste em procedimentos para a determinação da linha base e acompanhamento

investimento para monitoração mais barato, a metodologia

http://cdm.unfccc.int/methodologies/DB/0IB37O8ROJ5JRJXIUWQAJRCDUFKJP2

B.1. Título e referência da metodologia de linha de base aprovada aplicada à

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

O limite está restrito à recuperação de metano, como compreendido na metodologia de pequena escala e, contendo o biodigestor e o incinerador. De fato, estemodelo, uma vez que estas são asmedidas e monitoradas.

INCINERADOR

Figura B.1: Limite da atividade do projeto:

O projeto final da secção desta linha de base foi concluído em entidade que determinou a linha de base é Consultoria Ambiental, quem desenvolveu o

Conforme relatado na seção A.4.2, oanimais em uso no Brasil (portanto, um cenário plausível), é o tanque aberto (esterqueira), onde o estrume é armazenado,fertilizante (propagação diária). As vantagens do sistema são oimplementação e fácil operação. As desvantagens são o significativo espaço físicoé exigido, a necessidade deficiência de remoção do nitrogênio.

A base cálculo das emissões é feita através da obtenção dos dados ex ante da substância orgânica, que deste projeto. Para calcular o cenário que melhorinformações específicas do IPCC Nível 2,primeiro passo.

B.3. Descrição dos limites do projeto

DEJETOS ORIUNDOS DO CELEIRO

BIODIGESTOR

B.4. Descrição da linha de base e seu desenvolvimento:

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

13

O limite está restrito à recuperação de metano, como compreendido na metodologia e, contendo o biodigestor e o incinerador. De fato, este

modelo, uma vez que estas são as únicas emissões que podem efetivamente ser

INCINERADOR

Figura B.1: Limite da atividade do projeto:

O projeto final da secção desta linha de base foi concluído em 31/01/2012determinou a linha de base é Artemis - Projetos, Treinamentos e

quem desenvolveu o projeto.

seção A.4.2, o mais comum sistema de gestão de dejetos Brasil (portanto, um cenário plausível), é o tanque aberto estrume é armazenado, estabilizado e então, distribuído como

fertilizante (propagação diária). As vantagens do sistema são o seu baixo custo de implementação e fácil operação. As desvantagens são o significativo espaço físicoé exigido, a necessidade de remover a lama acumulada (cada 3 / 5 anos) e de baixa

remoção do nitrogênio.

A base cálculo das emissões é feita através da obtenção dos dados ex ante da sofreu um processo de digestão anaeróbica na ausência

rojeto. Para calcular o cenário que melhor representa a realidade e atende as do IPCC Nível 2, a descrição das subcategorias

B.3. Descrição dos limites do projeto :

BIODIGESTOR LAGOA

Descrição da linha de base e seu desenvolvimento:

SSC-PDD)

O limite está restrito à recuperação de metano, como compreendido na metodologia e, contendo o biodigestor e o incinerador. De fato, este é o melhor

únicas emissões que podem efetivamente ser

31/01/2012. O nome da Projetos, Treinamentos e

mais comum sistema de gestão de dejetos Brasil (portanto, um cenário plausível), é o tanque aberto

estabilizado e então, distribuído como seu baixo custo de

implementação e fácil operação. As desvantagens são o significativo espaço físico que e remover a lama acumulada (cada 3 / 5 anos) e de baixa

A base cálculo das emissões é feita através da obtenção dos dados ex ante da sofreu um processo de digestão anaeróbica na ausência

representa a realidade e atende as a descrição das subcategorias do animal é o

APLICAÇÀO NA TERRA

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

Tabela B.1. Peso da produção de suínos por categorias na Brasil:

Categoria do Animal

Macho Marrãs Matrizes em gestação Matrizes em lactação Créche Terminação O Bo (potencial máximo de produção de metano de sólidos voláteis) e o padrões (sólidos voláteis) são apresentados na tabela B.2. Tabela B.2. IPCC valores padrão de B

Categoria do Animal

Macho Marrãs Matrizes em gestação Matrizes em lactação Créche Terminação

Os parâmetros apresentados acima correspondem aos do tipo da Europa Ocidental. A fonte genética da MV é a Agroceres PIC (Inglês origem)holandesa)9, e, como mencionadofornecer os animais para os produtores. A genéticacontrole nutricional para cada categoria suínacom aquelas obtidas nos países europeus.

Os outros valores padrão utilizado no cálculo da linha base são apresentados na tabela abaixo:

2

6 Média anual do peso de suínos da Perdigão.7 2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas In ventoriesChapter 10 , Table 10A- 4 and 10A8 http://www.agrocerespic.com.br

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14

B.1. Peso da produção de suínos por categorias na Brasil:

Peso (kg/ animal) Rebanho

(Brasil) 6 Valores padrões

IPCC 225 100 175 175 10 60

(potencial máximo de produção de metano de sólidos voláteis) e o voláteis) são apresentados na tabela B.2.

Tabela B.2. IPCC valores padrão de Bo e SV para suinocultura:

Bo

(m3 CH4/ kg SV) (kg/ cabeça/dia)0,37 0,0,37 0,380,37 0,380,37 0,380,37 0,250,37 0,25

Os parâmetros apresentados acima correspondem aos do tipo da Europa Ocidental. A é a Agroceres PIC (Inglês origem)8

e TOPIGS (origem , e, como mencionado anteriormente, a empresa é responsável por

fornecer os animais para os produtores. A genética combinada com um rigoroso controle nutricional para cada categoria suína, garante uma produtividadecom aquelas obtidas nos países europeus.

Os outros valores padrão utilizado no cálculo da linha base são apresentados na

Média anual do peso de suínos da Perdigão. 2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas In ventories - Volume 4,

4 and 10A- 9, pages 10.77 and 10.82/10.83.

http://www.agrocerespic.com.br

SSC-PDD)

Valores padrões IPCC 7

198 198 198 198 50 50

(potencial máximo de produção de metano de sólidos voláteis) e o SV valores

SV cabeça/dia)

0,38 0,38

0,38

0,38

0,25 0,25

Os parâmetros apresentados acima correspondem aos do tipo da Europa Ocidental. A e TOPIGS (origem

anteriormente, a empresa é responsável por combinada com um rigoroso uma produtividade comparada

Os outros valores padrão utilizado no cálculo da linha base são apresentados na

Volume 4,

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

Tabela B.3. Parâmetros de linha de base utilizados na estimativa:

As informações a seguir demonstram que o MDL foi considerado para o desenvolvimento da atividade do projeto. O MDL está sendo considerado através do desenvolvimento do projeto e pode ser evidenciado pelo relacionamento com diferentes partes interessadas, cArtemis - Projetos, Treinamentos e Consultoria Ambientalenvolvimento da MV com MDL

Em 10/07/2011 foi assinado o contrato com a Consultoria Ambiental para aEm 05/12/2011 foi comprado material de construção o que é considerado como sendo o início da atividade do projetoEm 15/12/2011 foi assinado o contrato com biodigestores. Em 31/01/2012 foi finalizada a primeira versão do DCP.Em 03/02/2012 foi assinado o contrato com a DNV.

3

9 2006 IPCC Guidelines for National Grehttp://www.ipcc-nggip.iges.or.jp/public/2006gl/pdf/4_Volume4/V4_10_Ch10_Livestock.pdf

Parâmetro Valor

Densidade CH4 0,67

MCF

Alto Rio DoceBrás Pires 79% Cipotânea 78% Desterro do Melo79%

GWP 21

B.5 Descrição de como as emissões antropogênicas de GEEsreduzidas para abaixo daquelas que teriam ocorrido na ausência da atividade de projeto de MDL de pequena escala registrada:

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

15

Tabela B.3. Parâmetros de linha de base utilizados na estimativa:

As informações a seguir demonstram que o MDL foi considerado para o desenvolvimento da atividade do projeto. O MDL está sendo considerado através do desenvolvimento do projeto e pode ser evidenciado pelo relacionamento com diferentes partes interessadas, como provedores de serviços. O contrato da

Projetos, Treinamentos e Consultoria Ambientalcom MDL.

foi assinado o contrato com a Artemis - Projetos, Treinamentos e para apoiar a MV no processo de MDL.

foi comprado material de construção o que é considerado como sendo atividade do projeto

foi assinado o contrato com Engetecno a para a construção dos

foi finalizada a primeira versão do DCP. foi assinado o contrato com a DNV.

2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories, Volume 4, Chapter 10 in nggip.iges.or.jp/public/2006gl/pdf/4_Volume4/V4_10_Ch10_Livestock.pdf

Unidade Fonte 9 Comentário

Kg/m3 Página 10.42

Este valor é utilizado para estimar a redução na emissão ex ante. Durante a atividade de projeto, outro valor de densidade será estimado à temperatura e pressão do biogás.

oce 79% 79% 78%

Desterro do Melo N/A

Página 10.45,

Tabela 10.17

A linha de base é um sistema de tratamento de chorume é uma lagoa anaeróbia descoberta. Brás Pires, Cipotânea, Desterro do Melo. temperaturas média 25ºC; 23 ºC; 22 ºC; 24ºC

N/A

Potencial de Aquecimento

Global

B.5 Descrição de como as emissões antropogênicas de GEEs reduzidas para abaixo daquelas que teriam ocorrido na ausência da atividade de projeto de MDL de pequena escala registrada:

SSC-PDD)

As informações a seguir demonstram que o MDL foi considerado para o desenvolvimento da atividade do projeto. O MDL está sendo considerado através do desenvolvimento do projeto e pode ser evidenciado pelo relacionamento com

omo provedores de serviços. O contrato da MV com a Projetos, Treinamentos e Consultoria Ambiental demonstra o

Projetos, Treinamentos e

foi comprado material de construção o que é considerado como sendo

a para a construção dos

enhouse Gas Inventories, Volume 4, Chapter 10 in nggip.iges.or.jp/public/2006gl/pdf/4_Volume4/V4_10_Ch10_Livestock.pdf

Comentário Este valor é utilizado para estimar a redução na emissão

. Durante a atividade de projeto, outro valor de densidade será estimado à temperatura e pressão do

A linha de base é um sistema de tratamento de chorume é uma lagoa anaeróbia descoberta. Alto Rio Doce, Brás Pires, Cipotânea, Desterro do Melo. Respectivas temperaturas média ambiente:

; 23 ºC; 22 ºC; 24ºC

-

por fontes são reduzidas para abaixo daquelas que teriam ocorrido na ausência da atividade de

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

B.5.1 Avaliação de Barreiras:

A atividade de suinocultura no e, em determinadas regiões em cursos de água sem tratamento prévio,concentração do lançamento dos resíduos, o que acarreta a degradação ambiental e os procedentes prejuízos à qualidade de vida das pessoas

O tratamento do chorume, atualmente, é preocupação com a eliminação dos efluentes tem crescido, assim como aficou mais exigente. Apesar doobstáculos para a aprovaçãobrevemente descritos abaixo.

B.5.2 Barreira para investimento:

O emprego de biodigestores em tratamento de resíduos não é uma Porém, o investimento exigido para implementarpara a maioria dos usuários

Comumente, o produtor padrprodução limitada e, praticamente, empregada nas despesaspouco para investir.

A construção de um biodigestor seria improvável uma vez que, apesar da melhoriadas condições ambientais e sociais, baixo se comparado ao investimentonão existe legislação exigindo este

Lagoas

SPL -1.100 - Esca

Manta de PAD de 0,8 mm

Total

SPL-2.200

Manta de PAD de 0,8 mm

Total

SVT – 4000 - escav

Manta de PAD de 0,8 mm

Total

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

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B.5.1 Avaliação de Barreiras:

A atividade de suinocultura no Brasil tem apresentado um desenvolvimento expressivo e, em determinadas regiões grande parte dos dejetos é lançada no solo sem critérios e em cursos de água sem tratamento prévio, proporcionando uma acentuada concentração do lançamento dos resíduos, o que acarreta a degradação ambiental e os procedentes prejuízos à qualidade de vida das pessoas.

tamento do chorume, atualmente, é mais eficiente do que habituavapreocupação com a eliminação dos efluentes tem crescido, assim como a

Apesar do progresso percebido no tratamento há vários aprovação do presente projeto a nível nacional, no qual são

brevemente descritos abaixo.

B.5.2 Barreira para investimento:

O emprego de biodigestores em tratamento de resíduos não é uma investimento exigido para implementar um sistema deste modelo

para a maioria dos usuários potenciais (ver tabela abaixo).

, o produtor padrão tem uma pequena propriedade familiar com praticamente, boa parte da renda gerada pela atividade é

nas despesas familiares e manutenção da propriedade, restando muito

A construção de um biodigestor seria improvável uma vez que, apesar da melhoriadas condições ambientais e sociais, o valor agregado à produção aixo se comparado ao investimento. Além disso, como será discutido na seção B.5.4,

não existe legislação exigindo este arquétipo especifico de tratamento.

Valor Biodigestores

R$ 1.920,00 Biodigestor - Sarda R$ 25.000,00

R$ 32.778,68 Flare R$ 48.460,00

Instalação R$ 24.000,00

R$ 34.698,68 R$ 97.460,00

R$ 3.220,00 Biodigestor -Sarda R$ 50.000,00

R$ 59.739,33 Flare R$ 48.460,00

Instalação R$ 24.000,00

R$ 62.959,33 R$ 122.460,00

R$ 2.990,00 Biodigestor -Sarda R$ 49.400,00

R$ 45.500,00 Flare R$ 48.320,00

Instalação R$ 31.520,00

R$ 48.490,00 R$ 129.240,00

SSC-PDD)

tem apresentado um desenvolvimento expressivo dejetos é lançada no solo sem critérios e

proporcionando uma acentuada concentração do lançamento dos resíduos, o que acarreta a degradação ambiental e

habituava ser, a preocupação com a eliminação dos efluentes tem crescido, assim como a legislação

no tratamento há vários projeto a nível nacional, no qual são

O emprego de biodigestores em tratamento de resíduos não é uma técnica recente. modelo é muito alto

ão tem uma pequena propriedade familiar com uma a renda gerada pela atividade é

, restando muito

A construção de um biodigestor seria improvável uma vez que, apesar da melhoria é relativamente

. Além disso, como será discutido na seção B.5.4,

Valor

R$ 25.000,00

SP

L -1100

R$ 48.460,00

R$ 24.000,00

R$ 97.460,00

R$ 50.000,00

SP

L- 2200

R$ 48.460,00

R$ 24.000,00

R$ 122.460,00

R$ 49.400,00

ST

V- 4000

R$ 48.320,00

R$ 31.520,00

R$ 129.240,00

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

Continuação... SVT- 8.000 Manta de PAD de 0,8 mm

Manta de PAD de 0,8 mm

SVT- 8.000

Manta de PAD de 0,8 mm

Total

No que se refere à energia elétrica oriunda do biogás, uma outra possível fonte de renda, além do elevado investimento exigido, a tecnologia aplicada à pequena escala ainda não é viável e a durabilidadeampla utilização. Além disso, os sistemas brasileirosgeração de energia, uma vez que a sua aplicação requer altos investimentoscomparação com os atuais preços da eletricidade (tabela abaixo).

De acordo com a Resolução ANEEL n º eletricidade na zona rural é de R $ 179,00 MWh. Como é demonstrado na tabela acima, ainda é demasiado caro para produzir energia elétrica com o biogás. Análise de Sensibilidade

1 - O VPL é positivo apenas se o investimento total estático é cortado em 20% para o SVT8000, SVT12000 e SPL2200. Levando em já foram realizados, é muito amplitude.

2 - Quando a geração de eletricidade aumenta em 20%, o VPL será positivo apenas para o SVT8000 e SVT12000. Os sistemas acima referidos (SVT e SPL) são padrão entre os produtores MV.

Sendo assim, não é plausívela tão agressivo acréscimogeração de eletricidade.

SPL1100

IRR -10,31%

VPL (R$ 170.177,67)

Zero O&M (R$ 113.317,05)

Eletricidade +20% (R$ 140.983,48)

Investmento - 20% (R$ 108.947,94)

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

17

R$ 5.120,00 Biodigestor -Sarda R$ 101.000,00

R$ 92.000,00 Flare R$ 49.250,00

Instalação R$ 25.000,00

R$ 97.120,00 R$ 175.250,00

Biodigestor -Sarda R$ 159.200,00

R$ 5.120,00 Flare R$ 49.250,00 R$ 191.000,00 Instalação R$ 25.000,00 R$ 196.120,00 R$ 233.450,00

No que se refere à energia elétrica oriunda do biogás, uma outra possível fonte de elevado investimento exigido, a tecnologia aplicada à pequena escala

ainda não é viável e a durabilidade do equipamento não é satisfatória, impedindo sua a utilização. Além disso, os sistemas brasileiros não estimulam esse tipo de

geração de energia, uma vez que a sua aplicação requer altos investimentoscomparação com os atuais preços da eletricidade (tabela abaixo).

solução ANEEL n º 734/08 - Anexo III, de 04/11/2008eletricidade na zona rural é de R $ 179,00 MWh. Como é demonstrado na tabela acima, ainda é demasiado caro para produzir energia elétrica com o biogás.

O VPL é positivo apenas se o investimento total estático é cortado em 20% para o SVT8000, SVT12000 e SPL2200. Levando em estima que a maioria dos investimentos

é muito hipotético que o investimento total aconteça

uando a geração de eletricidade aumenta em 20%, o VPL será positivo apenas para o SVT8000 e SVT12000. Os sistemas acima referidos (SVT e SPL) são padrão

plausível aumentar a população de suínos de tal forma que leacréscimo da geração de biogás que resulte num

SPL2200 SVT4000 SVT80002,05% -3,13% 4,52%

(R$ 170.177,67) (R$ 60.583,21) (R$ 108.001.53) (R$ 21.158,25)

(R$ 113.317,05) (R$ 1.432,08) (R$ 43.073,85) R$ 521.453,57 (R$ 140.983,48) (R$ 8.215,15) (R$ 62.539,73) R$ 425.420,10 (R$ 108.947,94) R$ 2.259,87 (R$ 40.258,23) R$ 48.041,67

SSC-PDD)

R$ 101.000,00

ST

V- 8000

R$ 49.250,00

R$ 25.000,00

R$ 175.250,00

R$ 159.200,00 ST

V- 12000

R$ 49.250,00 R$ 25.000,00

R$ 233.450,00

No que se refere à energia elétrica oriunda do biogás, uma outra possível fonte de elevado investimento exigido, a tecnologia aplicada à pequena escala

do equipamento não é satisfatória, impedindo sua não estimulam esse tipo de

geração de energia, uma vez que a sua aplicação requer altos investimentos em

Anexo III, de 04/11/2008, o preço da eletricidade na zona rural é de R $ 179,00 MWh. Como é demonstrado na tabela acima, ainda é demasiado caro para produzir energia elétrica com o biogás.

O VPL é positivo apenas se o investimento total estático é cortado em 20% para o que a maioria dos investimentos

aconteça nessa

uando a geração de eletricidade aumenta em 20%, o VPL será positivo apenas para o SVT8000 e SVT12000. Os sistemas acima referidos (SVT e SPL) são padrão

aumentar a população de suínos de tal forma que levaria da geração de biogás que resulte num avanço alto na

SVT8000 SVT12000 4,52% -3,25%

(R$ 21.158,25) (R$ 90.425.28)

R$ 521.453,57 R$ 52.451,23 R$ 425.420,10 R$ 7.562,00 R$ 48.041,67 R$ 21.472,00

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

3 - A mudança de custo anual de O & M tem um enorme impacto sobre a variação do VPL como pode ser visto a partir da figura acima. Alguns dos sisteSVT12000) têm VPL positivo apenas com zero de O & M custo. O custo anual de O & M é composto principalmente de taxa de manutenção de máquinas, salário do pessoal, fundo de previdência, seguro pessoal, e outros custos, e,portanto, não terá grandes mudanças com o passar do tempo. É muito improvável custo zero de O & M.

Além disso, os produtores Apesar das reduções recentes e sucessivas, as taxas de juros internas estão entre as mais altas do mundo. Além disso, os produtores geralmente não têm garantias para usar em empréstimos, uma vez que seus ativos em geral, garantem outro, que consiste em mais uma limitação

De acordo com o acima referido pode concluirpara a decisão de realizar a atividade de projeto.

B.5.3 Barreiras Tecnológicas:

A fim de justificar a práticalíquidos é necessário, bem como proximidade com o celeiro, assim o progressivamente mais caro quando a população dos suínos é menor. Além disso, avaliações devem ser feitas sobre a manutenção requerida para essa tecnologia (para assegurar o funcionamento em condições do desempenho do projetomonitoramento utilizado substancialmente os custos e, uma vez que não é exigido pela legislação brasileira (tratado no próximo tópico) seria improvável colocar um sistema deste tipo na ausência da atividade do projeto.

A tecnologia usada para queimar o biogás bem como a geração da energia ainda estáem desenvolvimento para esta escala de utilização. A tecnologia é dominadaamplamente utilizada industrialmente, mas requer adaptação a este fechada aplicável a este usocombustão, geradores, compressores e bombas têm menor durabilidade quando utilizados para esse fim.

B.5.4 Restrições Legais: A legislação em vigor no Brasil, a fim de proteger fontes de água de contaminação, estabelece parâmetros de qualidade da água necessários, bem como padrões de lançamentos de efluentes líquidosnão existe legislação específica que exige tratamento controle das emissões GEE atravéso projeto proposto ultrapassa claramente a atual legislaçãotratamento dos resíduos de suínos. Cabe salientar, que a MV Suínos Sustentáveis LTDA, juntamente com seu corpo técnico vêm estudando alternativas para alcançar resultados satisfatórios que integram uma produção economicamente adequada.

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

18

A mudança de custo anual de O & M tem um enorme impacto sobre a variação do VPL como pode ser visto a partir da figura acima. Alguns dos sistemas (SVT8000 e SVT12000) têm VPL positivo apenas com zero de O & M custo. O custo anual de O & M é composto principalmente de taxa de manutenção de máquinas, salário do pessoal, fundo de previdência, seguro pessoal, e outros custos, e,portanto, não terá

andes mudanças com o passar do tempo. É muito improvável custo zero de O & M.

Além disso, os produtores não detêm de investimento para implementar tal sistema. Apesar das reduções recentes e sucessivas, as taxas de juros internas estão entre as

do mundo. Além disso, os produtores geralmente não têm garantias para usar em empréstimos, uma vez que seus ativos em geral, garantem outro, que

limitação à atividade do projeto.

De acordo com o acima referido pode concluir-se que o incentivo do MDL é crucial para a decisão de realizar a atividade de projeto.

B.5.3 Barreiras Tecnológicas:

prática de um digestor, um volume significativo de resíduos líquidos é necessário, bem como proximidade com o celeiro, assim o sistema tornaprogressivamente mais caro quando a população dos suínos é menor. Além disso,

devem ser feitas sobre a manutenção requerida para essa tecnologia (para assegurar o funcionamento em condições excelentes), incluindo um acompanhamento

do projeto. O sistema fechado de incineração e para garantir a eficácia do projeto, aumentaram

substancialmente os custos e, uma vez que não é exigido pela legislação brasileira próximo tópico) seria improvável colocar um sistema deste tipo na

ausência da atividade do projeto.

A tecnologia usada para queimar o biogás bem como a geração da energia ainda estádesenvolvimento para esta escala de utilização. A tecnologia é dominada

industrialmente, mas requer adaptação a este escopofechada aplicável a este uso é outro empecilho, uma vez que os motores de

compressores e bombas têm menor durabilidade quando

A legislação em vigor no Brasil, a fim de proteger fontes de água de contaminação, de qualidade da água necessários, bem como padrões de

lançamentos de efluentes líquidos, evitando descarga para o ambientnão existe legislação específica que exige tratamento particular do chorume ou do controle das emissões GEE através de biodigestores. Baseado nisso, percebeo projeto proposto ultrapassa claramente a atual legislação brasileira para otratamento dos resíduos de suínos.

Cabe salientar, que a MV Suínos Sustentáveis LTDA, juntamente com seu corpo técnico vêm estudando alternativas para alcançar resultados satisfatórios que integram

economicamente viável, socialmente justa e amb

SSC-PDD)

A mudança de custo anual de O & M tem um enorme impacto sobre a variação do mas (SVT8000 e

SVT12000) têm VPL positivo apenas com zero de O & M custo. O custo anual de O & M é composto principalmente de taxa de manutenção de máquinas, salário do pessoal, fundo de previdência, seguro pessoal, e outros custos, e,portanto, não terá

andes mudanças com o passar do tempo. É muito improvável custo zero de O & M.

de investimento para implementar tal sistema. Apesar das reduções recentes e sucessivas, as taxas de juros internas estão entre as

do mundo. Além disso, os produtores geralmente não têm garantias para usar em empréstimos, uma vez que seus ativos em geral, garantem outro, que

ncentivo do MDL é crucial

de um digestor, um volume significativo de resíduos sistema torna-se

progressivamente mais caro quando a população dos suínos é menor. Além disso, devem ser feitas sobre a manutenção requerida para essa tecnologia (para

acompanhamento . O sistema fechado de incineração e o sistema de

para garantir a eficácia do projeto, aumentaram substancialmente os custos e, uma vez que não é exigido pela legislação brasileira

próximo tópico) seria improvável colocar um sistema deste tipo na

A tecnologia usada para queimar o biogás bem como a geração da energia ainda está desenvolvimento para esta escala de utilização. A tecnologia é dominada e

escopo. A chama , uma vez que os motores de

compressores e bombas têm menor durabilidade quando

A legislação em vigor no Brasil, a fim de proteger fontes de água de contaminação, de qualidade da água necessários, bem como padrões de

ambiente. Além disso, do chorume ou do

biodigestores. Baseado nisso, percebe-se que brasileira para o

Cabe salientar, que a MV Suínos Sustentáveis LTDA, juntamente com seu corpo técnico vêm estudando alternativas para alcançar resultados satisfatórios que integram

ambientalmente

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

A estimativa de emissão da linha de base foi feita de acordo com os procedimento mencionados nas Diretrizes/Guia de Boas Práticas sobre gases de efeito estufa do IPCC nível 2 (opção a), conforme descrição seguinte

Os valores dos parâmetros utilizados no c B.6.1.1 Definição das subcategorias do animal: A população caracterizada na tabela B.1 foi definida com os dados disponíveis no próprio país. B.6.1.2 Cálculo da linha de base: As emissões totais para a linha de Equação101:

Onde: BEy = Emissões da linha de base no ano “y” (tCOGWPCH4 = Potencial de Aquecimento Global (GWP) do CHDCH4 = Densidade do CH4 LT = Índice para todos os tipos de populações j = Índice do sistema de manejo do dejeto do animalMCFj = Fator de conversão anual do metanoB0,LT = Máximo potencial de produção de sólidos voláteis no dejeto do animal tipo “LT” (m3 CH4/kgdm) N LT,y = Número médio de animais do tipo “LT” no aVS LT,y = Sólidos voláteis da população “LT” no sistema de manejo de dejeto animal no ano “y”(em base seca, kg ms/animal/ano)MS%Bl,j = Fração do dejeto manipulada no sistema de manejo “j” da linha de baseUFb = Fator de correção para incertezas (0,

Na estimativa ex-ante, um possível aumento na população dos animais durante a atividade do projeto não foi considerado.

O número médio anual de animais (Nabaixo:

10 De “AMS III.D Methane recovery in animal manure management systems 18”. 11 Referência: FCCC/SBSTA/2003/10/Add.2, página 25

B.6. Reduções de emissão:

B.6.1. Explicação das escolhas metodológicas:

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

19

A estimativa de emissão da linha de base foi feita de acordo com os procedimento mencionados nas Diretrizes/Guia de Boas Práticas sobre gases de efeito estufa do

conforme descrição seguinte.

Os valores dos parâmetros utilizados no cálculo foram demonstrados no item B.4.

B.6.1.1 Definição das subcategorias do animal:

A população caracterizada na tabela B.1 foi definida com os dados disponíveis no

B.6.1.2 Cálculo da linha de base:

As emissões totais para a linha de base são calculadas através da seguinte equação

= Emissões da linha de base no ano “y” (tCO2e) = Potencial de Aquecimento Global (GWP) do CH4

LT = Índice para todos os tipos de populações de animais j = Índice do sistema de manejo do dejeto do animal

= Fator de conversão anual do metano = Máximo potencial de produção de sólidos voláteis no dejeto do animal tipo “LT”

= Número médio de animais do tipo “LT” no ano “y” = Sólidos voláteis da população “LT” no sistema de manejo de dejeto animal no

base seca, kg ms/animal/ano) = Fração do dejeto manipulada no sistema de manejo “j” da linha de base

= Fator de correção para incertezas (0,94)11

ante, um possível aumento na população dos animais durante a não foi considerado.

ro médio anual de animais (NLT,y) são determinados conforme a equação

Methane recovery in animal manure management systems

Referência: FCCC/SBSTA/2003/10/Add.2, página 25

B.6. Reduções de emissão:

B.6.1. Explicação das escolhas metodológicas:

SSC-PDD)

A estimativa de emissão da linha de base foi feita de acordo com os procedimento mencionados nas Diretrizes/Guia de Boas Práticas sobre gases de efeito estufa do

no item B.4.

A população caracterizada na tabela B.1 foi definida com os dados disponíveis no

base são calculadas através da seguinte equação:

(1)

= Máximo potencial de produção de sólidos voláteis no dejeto do animal tipo “LT”

= Sólidos voláteis da população “LT” no sistema de manejo de dejeto animal no

= Fração do dejeto manipulada no sistema de manejo “j” da linha de base

ante, um possível aumento na população dos animais durante a

) são determinados conforme a equação

Methane recovery in animal manure management systems - Version

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

Equação 2:

Onde: Nda,y= Número de dias que o animal está Np,y = Número de animais produzidos anualmente do tipo "LT" para o ano "y" (números)

Cálculo dos sólidos voláteis Equação 3:

Onde: Wsite = Peso médio dos animais da população do projeto (kg)Wdefault = Peso médio do animal de uma população definida. Esse dado é retirado doIPCC (2006), kg VSdefault = Valor default para a taxa de excreção de sólidos voláteis por dia em matéria seca para uma população definida

B.6.1.3. Emissões do Projeto: A estimativa das emissões da atividade do projeto são calculadas exdeterminado no AMS III.D (Versão 18apresentados na secção B.6.3. As emissões derivadas do consumo elétrico serão calculadas de acordo com a seguinte equação: Equação 4:

Onde: PEy = Emissões do projeto no ano “y” (tCOPEPL,y = Emissões de fugas físicas do biogás no ano “y” PEflare,y = Emissões da queima ou combustão do biogas no ano “y” (tCO

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

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= Número de dias que o animal está vivo na granja no ano "y" (números)úmero de animais produzidos anualmente do tipo "LT" para o ano "y"

Cálculo dos sólidos voláteis

nimais da população do projeto (kg) = Peso médio do animal de uma população definida. Esse dado é retirado do

= Valor default para a taxa de excreção de sólidos voláteis por dia em matéria população definida (kg ms/animal/dia)

B.6.1.3. Emissões do Projeto:

A estimativa das emissões da atividade do projeto são calculadas ex-ante, conforme AMS III.D (Versão 18), e os parâmetros utilizados para calcular são

apresentados na secção B.6.3. Segue a descrição do procedimento.

As emissões derivadas do consumo elétrico serão calculadas de acordo com a

= Emissões do projeto no ano “y” (tCO2e) = Emissões de fugas físicas do biogás no ano “y” (tCO2e) = Emissões da queima ou combustão do biogas no ano “y” (tCO

SSC-PDD)

(2)

vivo na granja no ano "y" (números) úmero de animais produzidos anualmente do tipo "LT" para o ano "y"

(3)

= Peso médio do animal de uma população definida. Esse dado é retirado do

= Valor default para a taxa de excreção de sólidos voláteis por dia em matéria

ante, conforme ), e os parâmetros utilizados para calcular são

As emissões derivadas do consumo elétrico serão calculadas de acordo com a

(4)

= Emissões da queima ou combustão do biogas no ano “y” (tCO2e)

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

PEpower,y = Emissões do uso de combustíveis fósseis ou eletricidade utilizada para operação das instalações instaladas, no ano “y” (tCOPEtransp,y = Emissões incrementais dPEstorage,y = Emissões do armazenamento do dejeto (tCO

Emissões de CO 2 devido a fugas físicas de biogás

As emissões do projeto devido a fugas físicas a partir dos sistemas de gestão deestrume de animais utilizados para a de queima é estimada em 10% dochorume alimentado na gestão siste Equação 5:

Onde:

MS%i,y = Fração do dejeto manejada no sistema “i” no ano “y”

As emissões de CO 2 da queima ou combustão do biogás As emissões de projeto de queima dos gases residuais são calculados com base naeficiência da queima e da taxa de fluxo de massa de metano na corrente de gásresidual que é queimado, como mostrado na Equação 613:

Onde: Ŋflare = Eficiência do flare Emissões de CO 2 oriundas de energia elétrica dentro do limite do pr ojeto: No processo de queima de biogás, energia funcionamento da ventoinha,flare. Isso irá garantir uma constante queima doemissões derivadas do consumo de energia serão calculadas deseguinte equação: Equação 714:

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

21

= Emissões do uso de combustíveis fósseis ou eletricidade utilizada para instalações instaladas, no ano “y” (tCO2e)

= Emissões incrementais de transporte no ano y (tCO2e) = Emissões do armazenamento do dejeto (tCO2e)

devido a fugas físicas de biogás

As emissões do projeto devido a fugas físicas a partir dos sistemas de gestão deutilizados para a produção, coleta e transporte do biogás, ao ponto

de queima é estimada em 10% do potencial máximo da produção de metano dochorume alimentado na gestão siste12:

= Fração do dejeto manejada no sistema “i” no ano “y”

da queima ou combustão do biogás

As emissões de projeto de queima dos gases residuais são calculados com base nae da taxa de fluxo de massa de metano na corrente de gás

residual que é queimado, como mostrado na equação abaixo:

oriundas de energia elétrica dentro do limite do pr ojeto:

No processo de queima de biogás, energia elétrica será necessária para ofuncionamento da ventoinha, responsável por gerenciar um fluxo constante para o flare. Isso irá garantir uma constante queima do biogás produzido pelo sistema. As emissões derivadas do consumo de energia serão calculadas de acordo com a

SSC-PDD)

= Emissões do uso de combustíveis fósseis ou eletricidade utilizada para

As emissões do projeto devido a fugas físicas a partir dos sistemas de gestão de produção, coleta e transporte do biogás, ao ponto

potencial máximo da produção de metano do

(5)

As emissões de projeto de queima dos gases residuais são calculados com base na e da taxa de fluxo de massa de metano na corrente de gás

(6)

oriundas de energia elétrica dentro do limite do pr ojeto:

elétrica será necessária para o responsável por gerenciar um fluxo constante para o

biogás produzido pelo sistema. As acordo com a

(7)

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

Onde: PEElectricity = a quantidade de COprojeto durante o ano y (t COELelectricity = a quantidade de eletricidade no ano yprojeto na atividade de projeto (MWh) para AWMS operacionalEFelectricity = o fator de emissão de carbono para a eletricidade consumida na atividade de projeto (tCO2/MWh) TDLy = são as perdas técnicas médias de distribuição de tensão em que a eletricidade é obtida a partir da rede no local do projeto Emissões de CO 2 pelo transporte: Emissões do projeto devidas ao incremento de distâncias de transporte (PEcalculadas baseadas no incremento de distâncias entre: (i) O ponto de coleta da biomassa e/ou dejetos e o local de tratamento decompostagem, quando comparado com a linha de base da disposição dos resíduos sólidos ou local de tratamento do dejeto;(ii) Quando aplicável, os pontcomparado com a linha de base do local de tratamento de efluentes;(iii) Locais de tratamento e locais para aplicação em solo, aterros ou tratamento posterior do adubo produzido. Como o projeto da MV Suínos dejetos ou aplicação no solo, a emissão do projeto relacionada com o transporte é zero. Emissões de CO 2 pelo armazenamento: Emissões do projeto por conta do armazenamento de dejetos antes do biodigestor anaeróbico devem ser consideradas caso a condição (a) e a condição (b), descritas abaixo, forem satisfeitas: (a) O tempo de armazenamento do dejeto após a remoção das células dos animais, incluindo transporte, exceda 24 horas anteanaeróbico; e (b) O conteúdo de matéria seca do dejeto, quando removido das células dos animais, é menor do que 20%. Nesse caso, as condições (a) nem (b) são realizadas, então a emissão doarmazenamento é zero. 12AMS III.D.- Recuperação de M(Versão 15) 13 Adaptado de IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories 2006, Volume 4, Capítulo 10 14Adaptado da ferramenta metodológica projeto e/ou emissões de fuga do consumo de eletricidade

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

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= a quantidade de CO2e gerado pelo uso de eletricidade dentro do limite doano y (t CO2)

= a quantidade de eletricidade no ano y que será consumida no local dode projeto (MWh) para AWMS operacional

= o fator de emissão de carbono para a eletricidade consumida na atividade

= são as perdas técnicas médias de distribuição na rede no ano y para o nível eletricidade é obtida a partir da rede no local do projeto

pelo transporte:

Emissões do projeto devidas ao incremento de distâncias de transporte (PEincremento de distâncias entre:

(i) O ponto de coleta da biomassa e/ou dejetos e o local de tratamento decomparado com a linha de base da disposição dos resíduos

sólidos ou local de tratamento do dejeto; (ii) Quando aplicável, os pontos de coleta de efluentes e o local de tratamento, quando

linha de base do local de tratamento de efluentes; (iii) Locais de tratamento e locais para aplicação em solo, aterros ou tratamento

produzido.

MV Suínos não possui transporte relacionado com a coleta dossolo, a emissão do projeto relacionada com o transporte é

pelo armazenamento:

Emissões do projeto por conta do armazenamento de dejetos antes do anaeróbico devem ser consideradas caso a condição (a) e a condição (b),

satisfeitas:

(a) O tempo de armazenamento do dejeto após a remoção das células dos animais, exceda 24 horas antes de ser enviado para o biodigestor

(b) O conteúdo de matéria seca do dejeto, quando removido das células dos animais,

Nesse caso, as condições (a) nem (b) são realizadas, então a emissão do

Recuperação de Metano em Agricultura e Atividades Agroindustriais

Adaptado de IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories 2006,

metodológica - “Ferramenta para calcular a linha de base do fuga do consumo de eletricidade” – Versão 01

SSC-PDD)

gerado pelo uso de eletricidade dentro do limite do

que será consumida no local do

= o fator de emissão de carbono para a eletricidade consumida na atividade

na rede no ano y para o nível eletricidade é obtida a partir da rede no local do projeto

Emissões do projeto devidas ao incremento de distâncias de transporte (PEtransp,y) são

(i) O ponto de coleta da biomassa e/ou dejetos e o local de tratamento de comparado com a linha de base da disposição dos resíduos

os de coleta de efluentes e o local de tratamento, quando

(iii) Locais de tratamento e locais para aplicação em solo, aterros ou tratamento

não possui transporte relacionado com a coleta dos solo, a emissão do projeto relacionada com o transporte é

Emissões do projeto por conta do armazenamento de dejetos antes do envio para o anaeróbico devem ser consideradas caso a condição (a) e a condição (b),

(a) O tempo de armazenamento do dejeto após a remoção das células dos animais, ra o biodigestor

(b) O conteúdo de matéria seca do dejeto, quando removido das células dos animais,

Nesse caso, as condições (a) nem (b) são realizadas, então a emissão do

groindustriais

Adaptado de IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories 2006,

linha de base do Versão 01

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

4A emissão total da linha de base é calculada com a equação abaixo: Equação 815:

Onde: ERy,Estimated = Redução de emissões no ano y, em tCO

A MV Suínos é inteiramente responsável pela armazenagem edados no momento da validação, assim como dos dados.

Dado/Parâmetro: Unidade: Descrição:

Fonte do dado:

Valor utilizado: Justificativa da escolha do dado ou descrição dos métodos de medida e procedimento atualmente utilizado: Comentário:

Dado/Parâmetro: Unidade: Descrição: Fonte do dado: Valor utilizado: Justificativa da escolha do dado ou descrição dos métodos de medida e procedimento atualmente utilizado: Comentário:

Dado/Parâmetro: Unidade: Descrição:

15 AMS III.D versão 13, ítem 13.

B.6.2. Dados e parâmetros que estão disponíveis na validação:

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

23

A emissão total da linha de base é calculada com a equação abaixo:

= Redução de emissões no ano y, em tCO2e ano-1

inteiramente responsável pela armazenagem e disponibilidade dodados no momento da validação, assim como pelo controle de qualidade

GWP CH4 tCO2 / t CH4 Potencial de aquecimento global do metano, válido para o período de compromisso Intergovernmental Panel on Climate Change, Climate Change 1995: The Science of Climate Change (Cambridge, UK: Cambridge University Press, 1996)21

Justificativa da escolha do dado ou descrição dos métodos de medida e procedimento

Decisão baseada no UNFCCC e no valor de 21 é pra ser aplicado durante o primeiro período do protocolo de Kyoto)

-

Np,y Número de animais Média anual da população por tipo de animalBanco de dados da MV Suínos Seção B.6.3

Justificativa da escolha do dado ou descrição dos métodos de medida e procedimento

População de animais utilizada para estimar a linha de base de emissão do projeto baseou-se num período de 12 meses da atual operação de produção.

-

Nda,y Número de dias de operação Dias nos quais os animais ficam no sistema por ano

AMS III.D versão 13, ítem 13.

B.6.2. Dados e parâmetros que estão disponíveis na validação:

SSC-PDD)

(8)

disponibilidade dos controle de qualidade e auditoria

Potencial de aquecimento global do metano, válido para o

Intergovernmental Panel on Climate Change, Climate Change 1995: The Science of Climate Change (Cambridge, UK: Cambridge University Press, 1996)

Decisão baseada no UNFCCC e no Protocolo Kyoto (o valor de 21 é pra ser aplicado durante o primeiro período

Média anual da população por tipo de animal

População de animais utilizada para estimar a linha de se num período de 12

meses da atual operação de produção.

Dias nos quais os animais ficam no sistema por ano

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

Fonte do dado: Valor utilizado: Justificativa da escolha do dado ou descrição dos métodos de medida e procedimento atualmente utilizado: Comentário:

Dado/Parâmetro: Unidade: Descrição: Fonte do dado: Valor utilizado: Justificativa da escolha do dado ou descrição dos métodos de medida e procedimento atualmente utilizado: Comentário:

Dado/Parâmetro: Unidade: Descrição: Fonte do dado:

Valor utilizado:

Justificativa da escolha do dado ou descrição dos métodos de medida e procedimento atualmente utilizado: Comentário:

Dado/Parâmetro: Unidade: Descrição:

Fonte do dado:

Valor utilizado:

Justificativa da escolha do dado ou descrição dos métodos de medida e procedimento atualmente utilizado: Comentário:

Dado/Parâmetro: Unidade: Descrição: Fonte do dado:

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

24

Banco de dados da MV Suínos Seção B.6.3

Justificativa da escolha do dado ou descrição dos métodos de medida e procedimento

-

-

MS% Porcentagem Porcentagem do efluente animal utilizado no sistema.Banco de dados da MV Suínos 100%

Justificativa da escolha do dado ou descrição dos métodos de medida e procedimento

-

-

VS kg/ cabeça/dia Sólidos voláteis excretados por tipo de animalObtido da IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories (2006), Volume 4, Chapter 10, Annex 10A.2, Tables 10A-7 and 10A-8, p. 10.80 and 10.81.Reprodutores Suínos: 0,46 Suínos de mercado: 0,30

Justificativa da escolha do dado ou descrição dos métodos de medida e procedimento

Uma vez que a fonte da genética da MV Suínos tem origem inglesa ou holandesa, os parâmetros do tipo de animal da Europa ocidental foram utilizados

-

Bo m3CH4/Kg de VS Capacidade de produção máxima de metano por celeiro produzida por tipo de animal Obtidos das IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories (2006), Volume 4, 10A.2, Tables 10A-7 and 10A-8, p.10.80 and 10.81.Reprodutores Suínos: 0,46 Suínos de mercado: 0,30

Justificativa da escolha do dado ou descrição dos métodos de medida e procedimento

Uma vez que a fonte da genética da origem inglesa, os parâmetros do tipo de animal da Europa ocidental foram utilizados, como mencionado na seção B.4 -

MCF % Fator de conversão do metano Obtido das IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas

SSC-PDD)

Porcentagem do efluente animal utilizado no sistema.

tipo de animal Guidelines for National Greenhouse Gas

Inventories (2006), Volume 4, Chapter 10, Annex 10A.2, 8, p. 10.80 and 10.81.

Uma vez que a fonte da genética da MV Suínos tem origem inglesa ou holandesa, os parâmetros do tipo de animal da Europa ocidental foram utilizados

Capacidade de produção máxima de metano por celeiro

IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories (2006), Volume 4, Chapter 10, Annex

8, p.10.80 and 10.81.

Uma vez que a fonte da genética da MV Suínos tem origem inglesa, os parâmetros do tipo de animal da Europa ocidental foram utilizados, como mencionado na

IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

Valor utilizado:

Justificativa da escolha do dou descrição dos métodos de medida e procedimento atualmente utilizado: Comentário:

Dado/Parâmetro: Unidade: Descrição: Fonte do dado:

Valor utilizado: Justificativa da escolha do dado ou descrição dos métodos de medida e procedimento atualmente utilizado: Comentário:

Dado/Parâmetro: Unidade: Descrição:

Fonte do dado: Valor utilizado: Justificativa da escolha do dado ou descrição dos métodos de medida e procedimento atualmente utilizado:

Comentário: B.6.3. Cálculo de reduções de emissão ex

Linha de base das emissões:

A linha de base das emissões são calculadas através de uma planilha MSExcel elaborada pelo desenvolvedor do projeto. Essa planilha estará disponível para o DOE no momento da validação da atividade do projeto. Os valores calculados para cada fazenda são apresentados no anexo 3.

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

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Inventories (2006), Volume 4, Chapter 10, Page 10.45, Table 10.17. 79% (Goiás) e 75% (Santa Catarina) para lagoas anaeróbicas descobertas

Justificativa da escolha do dado ou descrição dos métodos de medida e procedimento

-

Os dados sobre a temperatura de Minas Gerais foram obtidos da UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais. Um fator conservativo deve ser obtido pela multiplicação dos valores MCF com um valor de 0.94, para contabilizar 20% de incerteza nos valores MCF como reportados pelo IPCC 2006.

W Kg Peso dos animais em quilograma. Os dados sobre a média anual de peso são oriundos do banco de dados da MV Suínos e das National Greenhouse Gas Inventories10, Table 10A- 7 and 10A- 8, pages 10.80 and 10.81.Tabela B.1

a da escolha do dado ou descrição dos métodos de medida e procedimento

-

-

EFBM,y tCO2/MWh Emissão do fator de CO2 da margem de construção da rede Operador Nacional do Sistema (ONS)0,3112

Justificativa da escolha do dado ou descrição dos métodos de medida e procedimento

Os dados utilizados para o cálculo do fator de emissão estão disponíveis pelo ONS. De acordo com a metodologia AMS ID, o fator de emissão deve ser calculado como uma margem combinada, usando as margens operacionais e de construção. O valor utilizado é publicado estão disponíveis em www.mct.gov.br Dado oficial publicado em www.mct.gov.br

B.6.3. Cálculo de reduções de emissão ex -ante:

Linha de base das emissões:

A linha de base das emissões são calculadas através de uma planilha MSExcel desenvolvedor do projeto. Essa planilha estará disponível para o DOE

no momento da validação da atividade do projeto. Os valores calculados para cada fazenda são apresentados no anexo 3.

SSC-PDD)

Inventories (2006), Volume 4, Chapter 10, Page 10.45,

79% (Goiás) e 75% (Santa Catarina) para lagoas

Os dados sobre a temperatura de Minas Gerais foram Universidade Federal de Minas

Gerais. Um fator conservativo deve ser obtido pela os valores MCF com um valor de 0.94, para

contabilizar 20% de incerteza nos valores MCF como

Os dados sobre a média anual de peso são oriundos do banco de dados da MV Suínos e das IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories- Volume 4, Chapter

8, pages 10.80 and 10.81.

da margem de construção da

do Sistema (ONS)

Os dados utilizados para o cálculo do fator de emissão

metodologia AMS ID, o fator de emissão deve ser calculado como uma margem combinada, usando as margens operacionais e de construção. O valor utilizado é publicado estão disponíveis em

www.mct.gov.br

A linha de base das emissões são calculadas através de uma planilha MSExcel desenvolvedor do projeto. Essa planilha estará disponível para o DOE

no momento da validação da atividade do projeto. Os valores calculados para cada

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Emissões do Projeto:

Conforme indicado na secção B.6.1.3, a única emioriginado a partir do consumo elétrico e é apresentado a seguir. Foi calculado de acordo com a "Ferramenta para calcular as emissões de projeto a partir do consumo de eletricidade", Caso A: consumo de eletricidade da red

Emissão de CO2 de eletricidade:

Para fazendas de suínos no Brasil, uma configuração padrão do equipamento consiste em um ventilador de 1 cavalo (HP) para biogás que funcione 24 horas por dia, por digestor anaeróbico.

1 HP = 0,74569 KWh

O Fator de Emissão de Carbono de eletricidade (EFelectricity) é calculado de acordo com a metodologia: “Annex 12system-version 02” e os dados fornecidos pela Agência Brasileira Energia (Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O EFelectricity considera o cálculo exfixo para o período de crédito do projeto.

De acordo com a ferramenta metodológica, Anexo 12, o fator debase é definido como EFelectricity e é calculado como uma margem combinada (CM), consistindo da combinação da margem de operação (OM) e do fator da margem de construção. Para o propósito de determinar a margem de construção e o fator demissão da margem de operação, um projeto de sistema elétrico é definido pela extensão espacial da usina que pode ser despachada sem problemas significativos. Semelhantemente um sistema elétrico conectado é definido como um sistema elétrico que é conectado por linhas de transmissão para o sistema elétrico do projeto e no qual as usinas podem ser expedidas sem problemas significativos de transmissão.

De acordo com a metodologia adotada (ACM0002, versão 10) e a ferramenta metodológica “Ferramenta para calcudevem ser aplicados os sete passos para o cálculo da linha de base:

PASSO 1. Identifique o sistema elétrico relevante.PASSO 2. Escolha se deseja incluir instalações offelétrico do projeto PASSO 3. Selecione um método para Margem de Operaçã o (OM)PASSO 4. Calcule o fator de emissão da margem de op eração de acordo com o método selecionado. PASSO 5. Identifique a região das unidades geradora s a serem inclusas na margem de construção. PASSO 6. Calcule o fator de emissão da margem de con strução.PASSO 7. Calcule o fator de emissão da margem combi nada

PASSO 1. Identifique o sistema elétrico relevante. De acordo com a ferramenta para calcular o fator de emissão para um sistema elétrico, se o AND do país anfitrião publicou um delineamento do sistema elétrico do projeto e do sistema elétrico interligado, essas delimitações devem ser usados. Desta forma, a AND brasileira definiu que o Sistema Interligado Nacional deve ser considerado como um sistema único e que essa configuração cálculo do fator de emissão de CO

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

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Conforme indicado na secção B.6.1.3, a única emissão do projeto a ser considerada é originado a partir do consumo elétrico e é apresentado a seguir. Foi calculado de acordo com a "Ferramenta para calcular as emissões de projeto a partir do consumo de eletricidade", Caso A: consumo de eletricidade da rede.

de eletricidade:

Para fazendas de suínos no Brasil, uma configuração padrão do equipamento consiste em um ventilador de 1 cavalo (HP) para biogás que funcione 24 horas por dia, por

o de Carbono de eletricidade (EFelectricity) é calculado de acordo Annex 12- Tool to calculate the emission factor for an electricity

02” e os dados fornecidos pela Agência Brasileira Energia (Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O EFelectricity considera o cálculo exfixo para o período de crédito do projeto.

De acordo com a ferramenta metodológica, Anexo 12, o fator de emissão da linha de base é definido como EFelectricity e é calculado como uma margem combinada (CM), consistindo da combinação da margem de operação (OM) e do fator da margem de construção. Para o propósito de determinar a margem de construção e o fator demissão da margem de operação, um projeto de sistema elétrico é definido pela extensão espacial da usina que pode ser despachada sem problemas significativos. Semelhantemente um sistema elétrico conectado é definido como um sistema elétrico

do por linhas de transmissão para o sistema elétrico do projeto e no qual as usinas podem ser expedidas sem problemas significativos de transmissão.

De acordo com a metodologia adotada (ACM0002, versão 10) e a ferramenta metodológica “Ferramenta para calcular o fator de emissão de um sistema elétrico” devem ser aplicados os sete passos para o cálculo da linha de base:

PASSO 1. Identifique o sistema elétrico relevante. PASSO 2. Escolha se deseja incluir instalações off -grid de energia no sistema

PASSO 3. Selecione um método para Margem de Operaçã o (OM) PASSO 4. Calcule o fator de emissão da margem de op eração de acordo com o

PASSO 5. Identifique a região das unidades geradora s a serem inclusas na

ASSO 6. Calcule o fator de emissão da margem de con strução. PASSO 7. Calcule o fator de emissão da margem combi nada

PASSO 1. Identifique o sistema elétrico relevante.

De acordo com a ferramenta para calcular o fator de emissão para um sistema o AND do país anfitrião publicou um delineamento do sistema elétrico do

projeto e do sistema elétrico interligado, essas delimitações devem ser usados. Desta forma, a AND brasileira definiu que o Sistema Interligado Nacional deve ser

istema único e que essa configuração será válida para o cálculo do fator de emissão de CO2 utilizado para calcular a redução das emissões de

SSC-PDD)

ssão do projeto a ser considerada é originado a partir do consumo elétrico e é apresentado a seguir. Foi calculado de acordo com a "Ferramenta para calcular as emissões de projeto a partir do consumo

Para fazendas de suínos no Brasil, uma configuração padrão do equipamento consiste em um ventilador de 1 cavalo (HP) para biogás que funcione 24 horas por dia, por

o de Carbono de eletricidade (EFelectricity) é calculado de acordo Tool to calculate the emission factor for an electricity

02” e os dados fornecidos pela Agência Brasileira Energia (Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O EFelectricity considera o cálculo ex-ante e é

emissão da linha de base é definido como EFelectricity e é calculado como uma margem combinada (CM), consistindo da combinação da margem de operação (OM) e do fator da margem de construção. Para o propósito de determinar a margem de construção e o fator de emissão da margem de operação, um projeto de sistema elétrico é definido pela extensão espacial da usina que pode ser despachada sem problemas significativos. Semelhantemente um sistema elétrico conectado é definido como um sistema elétrico

do por linhas de transmissão para o sistema elétrico do projeto e no qual as usinas podem ser expedidas sem problemas significativos de transmissão.

De acordo com a metodologia adotada (ACM0002, versão 10) e a ferramenta lar o fator de emissão de um sistema elétrico”

grid de energia no sistema

PASSO 4. Calcule o fator de emissão da margem de op eração de acordo com o

PASSO 5. Identifique a região das unidades geradora s a serem inclusas na

De acordo com a ferramenta para calcular o fator de emissão para um sistema o AND do país anfitrião publicou um delineamento do sistema elétrico do

projeto e do sistema elétrico interligado, essas delimitações devem ser usados. Desta forma, a AND brasileira definiu que o Sistema Interligado Nacional deve ser

será válida para o utilizado para calcular a redução das emissões de

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gases com efeito de estufa em projetos MDL de geração de eletricidade ligada à rede. Esta atividade do projeto vai

PASSO 2. Escolha se deseja incluir instalações offelétrico do projeto De acordo com a ferramenta, os participantes do projeto podem escolher entre duas opções a seguir para calcular o fator de emissão da margem de operação e construção:

Opção I: Só usinas da rede são incluídas no cálculo.Opção II: Ambas as usinas, conectadas à rede elétrica e usinas offno cálculo.

De acordo com a "Ferramenta para calcularelétrico", opção I corresponde ao procedimento contido em versões anteriores da ferramenta e o PP escolheu a opção I.

PASSO 3. Selecione um método para Margem de Operaçã o (OM) A margem operacional visa avaliar a contribna ausência de geração da atividade do projeto. O cálculo do fator de emissão da margem operacional (EFgrid, OM, y) é(a) (OM simples), ou (b) OM simples Ajustada, ou(c) OM análise de dados de despacho, ou(d) OM médio

O método escolhido para calcular o fator de emissão do projeto foi a margem de operação através da análise dos dados de despacho. Este método foi escolhido porque é, de acordo com a AND brasileira, oinformação está disponível.

PASSO 4. Calcule o fator de emissão da margem de op eração de acordo com o método selecionado O cálculo do fator de emissão da margem operacional, através do método escolhido segue a metodologia descrita ab

O fator de emissão da análise de dados de despacho OM (EFgrid, OMdeterminado com base emmargem durante cada hora h, onde o projeto está

Esta abordagem não é aplicacompanhamento anual de

O fator de emissão da análise de dados de despacho OM:

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de estufa em projetos MDL de geração de eletricidade ligada à rede. Esta atividade do projeto vai seguir a definição estabelecida pela AND brasileira.

PASSO 2. Escolha se deseja incluir instalações off -grid de energia no sistema

De acordo com a ferramenta, os participantes do projeto podem escolher entre duas calcular o fator de emissão da margem de operação e

Opção I: Só usinas da rede são incluídas no cálculo. Opção II: Ambas as usinas, conectadas à rede elétrica e usinas off-grid são incluídas

De acordo com a "Ferramenta para calcular o fator de emissão para um sistema corresponde ao procedimento contido em versões anteriores da

ferramenta e o PP escolheu a opção I.

PASSO 3. Selecione um método para Margem de Operaçã o (OM)

A margem operacional visa avaliar a contribuição das usinas que seriam despachados geração da atividade do projeto. O cálculo do fator de emissão da

operacional (EFgrid, OM, y) é baseada em um dos seguintes métodos:

(b) OM simples Ajustada, ou se de dados de despacho, ou

O método escolhido para calcular o fator de emissão do projeto foi a margem de análise dos dados de despacho. Este método foi escolhido

porque é, de acordo com a AND brasileira, o mais preciso e mais recomendado se a informação está disponível.

PASSO 4. Calcule o fator de emissão da margem de op eração de acordo com o

O cálculo do fator de emissão da margem operacional, através do método escolhido metodologia descrita abaixo:

O fator de emissão da análise de dados de despacho OM (EFgrid, OMdeterminado com base em unidades de energia que são realmente despachadas à margem durante cada hora h, onde o projeto está deslocando eletricidade.

Esta abordagem não é aplicável aos dados históricos e, portanto, exige um acompanhamento anual de EFgrid, OM-DD, y.

O fator de emissão da análise de dados de despacho OM:

SSC-PDD)

de estufa em projetos MDL de geração de eletricidade ligada à rede. a definição estabelecida pela AND brasileira.

grid de energia no sistema

De acordo com a ferramenta, os participantes do projeto podem escolher entre duas calcular o fator de emissão da margem de operação e

grid são incluídas

o fator de emissão para um sistema corresponde ao procedimento contido em versões anteriores da

uição das usinas que seriam despachados geração da atividade do projeto. O cálculo do fator de emissão da

baseada em um dos seguintes métodos:

O método escolhido para calcular o fator de emissão do projeto foi a margem de análise dos dados de despacho. Este método foi escolhido

mais recomendado se a

PASSO 4. Calcule o fator de emissão da margem de op eração de acordo com o

O cálculo do fator de emissão da margem operacional, através do método escolhido

O fator de emissão da análise de dados de despacho OM (EFgrid, OM-DD, y) é unidades de energia que são realmente despachadas à

deslocando eletricidade.

ável aos dados históricos e, portanto, exige um

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Onde:

EFEL,DD,h= CO2 fator de emissão de COna hora h no ano y (tCO2e/MWh);EGn,h = quantidade eletricidade líquida gerada e despachada à rede por usina hora h (MWh); EFEL,n,y = fator de missão de COn = usinas no topo de despacho (como definido abaixo)h = horas no ano em que a

O fator de emissão de COconforme a orientação para a simples OM

Para determinar o conjunto de n unidades de energia que estão no topo da expedição, obter junto de um centro de despacho nacional:

• A ordem do sistema de despacho da rede para cada usina de energia do sistema, incluindo as unidades das eletricidade é importada, e• A quantidade de energia (MWh), que seja despachada de todas as unidades denergia no sistema durante cada hora h que o projeto está deslocando eletricidade.

A cada hora h, deve-se priorizar cada usina usando a ordem de mérito. O grupo de n unidades de energia na margem da despacho inclui as unidades no topo x% do total da eletricidade despachada na hora h, em que x% é igual ou maior do que:

(a) 10% ou (b) A quantidade de eletricidade deslocadas pela atividade de projeto durante a hora dividido pela produção total de eletricidade na rede durante a hora

Os fatores de emissão CONacional (SIN) são calculados com base no registro de geração de plantas centralmente despachadas pelo ONS. Os procedimentos para o cálculo foram elaborados em colaboração entre o ONS, MinistérioMinistério da Ciência e Tecnologia (MCTI).

Seguindo os procedimentos, a partir de julho de 2008, o fator de emissão da margem de operação começou a ser calculado para o Sistema Interligado Nacional, considerando o Sistema como único, e tornoupúblico interessado e pelos investidores. O fator de emissão dos dados de despacho é definido como a média ponderada dos fatores de emissão do conjunto de usinas de energia em 10% superior da ordem de despacho da rede do sistema e é calculado para cada hora. O fator de emianualmente com base nos valores para a geração e o consumo de combustível da usina no ano passado. Para as novas usinas térmicas que entrarão em funcionamento

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fator de emissão de CO2 para as usinas no topo da ordem de despacho e/MWh);

= quantidade eletricidade líquida gerada e despachada à rede por usina

= fator de missão de CO2 da usina n no ano y (tCO2e/ano) n = usinas no topo de despacho (como definido abaixo) h = horas no ano em que a atividade do projeto está deslocando eletricidade da rede;

O fator de emissão de CO2 do n unidades de produção deve ser determinada conforme a orientação para a simples OM

Para determinar o conjunto de n unidades de energia que estão no topo da expedição, obter junto de um centro de despacho nacional:

• A ordem do sistema de despacho da rede para cada usina de energia do sistema, incluindo as unidades das eletricidade é importada, e • A quantidade de energia (MWh), que seja despachada de todas as unidades denergia no sistema durante cada hora h que o projeto está deslocando eletricidade.

se priorizar cada usina usando a ordem de mérito. O grupo de n unidades de energia na margem da despacho inclui as unidades no topo x% do total

ricidade despachada na hora h, em que x% é igual ou maior do que:

(b) A quantidade de eletricidade deslocadas pela atividade de projeto durante a hora dividido pela produção total de eletricidade na rede durante a hora h.

CO2 resultante da geração de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN) são calculados com base no registro de geração de plantas centralmente despachadas pelo ONS. Os procedimentos para o cálculo foram elaborados em colaboração entre o ONS, Ministério de Minas e energia (MME) e o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI).

Seguindo os procedimentos, a partir de julho de 2008, o fator de emissão da margem de operação começou a ser calculado para o Sistema Interligado Nacional, considerando o Sistema como único, e tornou-se disponível para ser consultado pelo

do e pelos investidores. O fator de emissão dos dados de despacho é definido como a média ponderada dos fatores de emissão do conjunto de usinas de energia em 10% superior da ordem de despacho da rede do sistema e é calculado para cada hora. O fator de emissão para cada planta no sistema é calculado anualmente com base nos valores para a geração e o consumo de combustível da usina no ano passado. Para as novas usinas térmicas que entrarão em funcionamento

SSC-PDD)

para as usinas no topo da ordem de despacho

= quantidade eletricidade líquida gerada e despachada à rede por usina n na

atividade do projeto está deslocando eletricidade da rede;

do n unidades de produção deve ser determinada

Para determinar o conjunto de n unidades de energia que estão no topo da expedição,

• A ordem do sistema de despacho da rede para cada usina de energia do sistema,

• A quantidade de energia (MWh), que seja despachada de todas as unidades de energia no sistema durante cada hora h que o projeto está deslocando eletricidade.

se priorizar cada usina usando a ordem de mérito. O grupo de n unidades de energia na margem da despacho inclui as unidades no topo x% do total

ricidade despachada na hora h, em que x% é igual ou maior do que:

(b) A quantidade de eletricidade deslocadas pela atividade de projeto durante a hora h

resultante da geração de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN) são calculados com base no registro de geração de plantas centralmente despachadas pelo ONS. Os procedimentos para o cálculo foram

de Minas e energia (MME) e o

Seguindo os procedimentos, a partir de julho de 2008, o fator de emissão da margem de operação começou a ser calculado para o Sistema Interligado Nacional,

se disponível para ser consultado pelo do e pelos investidores. O fator de emissão dos dados de despacho é

definido como a média ponderada dos fatores de emissão do conjunto de usinas de energia em 10% superior da ordem de despacho da rede do sistema e é calculado

ssão para cada planta no sistema é calculado anualmente com base nos valores para a geração e o consumo de combustível da usina no ano passado. Para as novas usinas térmicas que entrarão em funcionamento

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a cada ano, o valor para uma fábrica semelhante nos adotado.

O fator de emissão dos dados de despacho para o ano de 2008 será utilizado para uma estimativa de geração exdisponíveis. Os dados utilizados para calcular a estimativa exfator de emissão da margem operacional estão disponíveis na tabela B.4 do DCP.

PASSO 5. Identifique a região das unidades geradora s a serem inclusas na margem de Construção A amostra de usinas m utilizaddos seguintes valores:

(a) O conjunto de cinco usinas que foram construídas mais recentemente, ou(b) O conjunto da capacidade de despacho de energia no sistema elétrico que abrangem 20% da geraçãorecentemente.

A construção de fator de emissão é calculada pela AND brasileira com base no registro de geração de plantas centralmente despachadas pelo ONS. O fator de emissão da margem de construção serábrasileira por participantes do projeto. A AND brasileirausinas que tenham sido construídas mais recentemente para o cálculo do fatoremissão da margem.

Como orientação geral, uma usina é considerada como tendo sidoem que iniciou o fornecimento de eletricidade à rede.

Usinas registradas como atividades de projeto MDL devem ser excluídos do grupo de amostra m.

No entanto, se o grupo de usinas, não registrados como atividades de projeto MDL, identificado para a estimativa do fator de emissão da margem de construção inclui a usina (s) que é (são) construídas há mais de 10 anos atrás, então:

(i) Excluir usina (s) que é (são) construídas há mais de 10 anos do grupo;(ii) Para incluir projetos de conectade projeto MDL, que são despachados pela autoridade de despacho para o sistema de eletricidade.

Adições de capacidade de modernização de usinas de energia não devem ser incluídas no cálculo do fator de emis

Em termos de atualização dos dados, os participantes do projeto podem escolher entre uma das seguintes opções:

Opção 1. Para o primeiro período de créditos, o cálculo do fator de emissão da margem de construção ex-sobre as unidades já construídas para o grupo de amostra do DCP à EOD para validação. Para o segundo período de crédito, o fator de emissão da margem de construção deve ser atualizado com base nas informrecentes disponíveis sobre as unidades já construídas no momento da apresentação do pedido de renovação do período de crédito para a EOD. Para o terceiro período de

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a cada ano, o valor para uma fábrica semelhante nos anos anteriores devem ser

O fator de emissão dos dados de despacho para o ano de 2008 será utilizado para uma estimativa de geração ex-ante de RCEs, porque eles são os últimos dados disponíveis. Os dados utilizados para calcular a estimativa ex-ante das RCEs relativas fator de emissão da margem operacional estão disponíveis na tabela B.4 do DCP.

PASSO 5. Identifique a região das unidades geradora s a serem inclusas na

A amostra de usinas m utilizada para calcular a margem de construção é composta

(a) O conjunto de cinco usinas que foram construídas mais recentemente, ou(b) O conjunto da capacidade de despacho de energia no sistema elétrico que abrangem 20% da geração do sistema (em MWh) e que tenham sido construídas mais

A construção de fator de emissão é calculada pela AND brasileira com base no plantas centralmente despachadas pelo ONS. O fator de

emissão da margem de construção será calculado ex-post, através de dabrasileira por participantes do projeto. A AND brasileira usa a opção (a), as cinco usinas que tenham sido construídas mais recentemente para o cálculo do fator

Como orientação geral, uma usina é considerada como tendo sido construído na data fornecimento de eletricidade à rede.

Usinas registradas como atividades de projeto MDL devem ser excluídos do grupo de

No entanto, se o grupo de usinas, não registrados como atividades de projeto MDL, icado para a estimativa do fator de emissão da margem de construção inclui a

usina (s) que é (são) construídas há mais de 10 anos atrás, então:

(i) Excluir usina (s) que é (são) construídas há mais de 10 anos do grupo;(ii) Para incluir projetos de conectados à rede de energia registrados como atividades de projeto MDL, que são despachados pela autoridade de despacho para o sistema de

Adições de capacidade de modernização de usinas de energia não devem ser incluídas no cálculo do fator de emissão da margem.

Em termos de atualização dos dados, os participantes do projeto podem escolher seguintes opções:

Para o primeiro período de créditos, o cálculo do fator de emissão da -ante com base nas informações mais recentes disponíveis

sobre as unidades já construídas para o grupo de amostra m na época da submissão do DCP à EOD para validação. Para o segundo período de crédito, o fator de emissão da margem de construção deve ser atualizado com base nas informrecentes disponíveis sobre as unidades já construídas no momento da apresentação do pedido de renovação do período de crédito para a EOD. Para o terceiro período de

SSC-PDD)

anos anteriores devem ser

O fator de emissão dos dados de despacho para o ano de 2008 será utilizado para ante de RCEs, porque eles são os últimos dados

te das RCEs relativas fator de emissão da margem operacional estão disponíveis na tabela B.4 do DCP.

PASSO 5. Identifique a região das unidades geradora s a serem inclusas na

construção é composta

(a) O conjunto de cinco usinas que foram construídas mais recentemente, ou (b) O conjunto da capacidade de despacho de energia no sistema elétrico que

o construídas mais

A construção de fator de emissão é calculada pela AND brasileira com base no plantas centralmente despachadas pelo ONS. O fator de

, através de dados da AND usa a opção (a), as cinco

usinas que tenham sido construídas mais recentemente para o cálculo do fator de

construído na data

Usinas registradas como atividades de projeto MDL devem ser excluídos do grupo de

No entanto, se o grupo de usinas, não registrados como atividades de projeto MDL, icado para a estimativa do fator de emissão da margem de construção inclui a

(i) Excluir usina (s) que é (são) construídas há mais de 10 anos do grupo; dos à rede de energia registrados como atividades

de projeto MDL, que são despachados pela autoridade de despacho para o sistema de

Adições de capacidade de modernização de usinas de energia não devem ser

Em termos de atualização dos dados, os participantes do projeto podem escolher

Para o primeiro período de créditos, o cálculo do fator de emissão da es mais recentes disponíveis

na época da submissão do DCP à EOD para validação. Para o segundo período de crédito, o fator de emissão da margem de construção deve ser atualizado com base nas informações mais recentes disponíveis sobre as unidades já construídas no momento da apresentação do pedido de renovação do período de crédito para a EOD. Para o terceiro período de

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créditos, o fator de emissão da margem de construção calculado para o segundo período de crédito deve ser usado. Esta opção não exige monitoramento do fator de emissão durante o período de crédito

Opção 2 . Para o primeiro período de crédito, o fator de emissão da margem de construção deve ser atualizado anualmente, a posteriori, incluconstruídas até o ano de registro da atividade de projeto ou, se a informação até o ano de registro ainda não está disponível, incluindo as unidades construídas até o último ano para o qual existe informação disponível. Para o segundo perífator de emissão da margem de construção deve ser calculado exna opção 1 acima. Para o terceiro período de créditos, o fator de emissão da margem de construção calculado para o segundo período de crédito deve ser usad

A opção 2 foi escolhida pelos participantes do projeto.

PASSO 6. Calcule o fator de emissão da margem de co nstrução.

O fator de emissão da margem de construção é o fator de emissão geração médio ponderado (tCO2/MWh) de todas as m usinas durante o ano yqual os dados de geração de energia está disponível, calculado como segue:

Onde: EFgrid,BM,y= fator de emissão da margem de construção no ano EGm,y = quantidade líquida de eletricidade gerada e despachada à rede por unidade de potência no ano EFEL,m,y= fator de emissão de COm = usinas incluidas na margem de construção;y = ano mais recente com dados históricos de geração de energia que está disponível.

O fator de emissão de COconforme as orientações no passo 3 (a) Opções para a OM simples, utilizando B1, B2 ou B3, utilizando para y o ano mais recente histórico para que os dados de geração de energia está disponível, e usaconstrução.

Os fatores de emissão de COInterligado Nacional (SIN) são calculadplantas centralmente despachadas peloelaborado em cooperação entre o ONS, Ministério de Minas eMinistério da Ciência e Tecnologia (MCT

Seguindo os procedimentos, a partir de julho de 2008, o fator de emissão da margem de construção começou a ser calculado para o Sistema Interligado Nacional, considerando o sistema como único, epúblico interessado e dos investidores.

Do fator de emissão da margem em 2008 foi usado para uma estimativa exgeração de RCEs, já que são os últimos dados disponíveis. Os dados utilizados para

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créditos, o fator de emissão da margem de construção calculado para o segundo ríodo de crédito deve ser usado. Esta opção não exige monitoramento do fator de

emissão durante o período de crédito

. Para o primeiro período de crédito, o fator de emissão da margem de construção deve ser atualizado anualmente, a posteriori, incluindo as unidades construídas até o ano de registro da atividade de projeto ou, se a informação até o ano de registro ainda não está disponível, incluindo as unidades construídas até o último ano para o qual existe informação disponível. Para o segundo período de crédito, o fator de emissão da margem de construção deve ser calculado ex-ante, como descrito na opção 1 acima. Para o terceiro período de créditos, o fator de emissão da margem de construção calculado para o segundo período de crédito deve ser usad

A opção 2 foi escolhida pelos participantes do projeto.

PASSO 6. Calcule o fator de emissão da margem de co nstrução.

O fator de emissão da margem de construção é o fator de emissão geração médio /MWh) de todas as m usinas durante o ano y mais recente para o

qual os dados de geração de energia está disponível, calculado como segue:

= fator de emissão da margem de construção no ano y (tCO2e/MWh);= quantidade líquida de eletricidade gerada e despachada à rede por

unidade de potência no ano y (MWh); = fator de emissão de CO2 da usina m no ano y (tCO2e/MWh);

m = usinas incluidas na margem de construção; y = ano mais recente com dados históricos de geração de energia que está disponível.

de CO2 de cada unidade m (EFEL,m,y) deve ser determinado orientações no passo 3 (a) Opções para a OM simples, utilizando B1, B2

ou B3, utilizando para y o ano mais recente histórico para que os dados de geração de energia está disponível, e usando para m as usinas incluídas na margem de

Os fatores de emissão de CO2 resultante da geração de eletricidade no Sistema Interligado Nacional (SIN) são calculados com base nos registros de produção de plantas centralmente despachadas pelo ONS. O procedimento para o cálculo foi elaborado em cooperação entre o ONS, Ministério de Minas e Energia (MME) eMinistério da Ciência e Tecnologia (MCTI).

Seguindo os procedimentos, a partir de julho de 2008, o fator de emissão da margem çou a ser calculado para o Sistema Interligado Nacional,

considerando o sistema como único, e tornou-se disponível para ser consultado pelo público interessado e dos investidores.

Do fator de emissão da margem em 2008 foi usado para uma estimativa exque são os últimos dados disponíveis. Os dados utilizados para

SSC-PDD)

créditos, o fator de emissão da margem de construção calculado para o segundo ríodo de crédito deve ser usado. Esta opção não exige monitoramento do fator de

. Para o primeiro período de crédito, o fator de emissão da margem de indo as unidades

construídas até o ano de registro da atividade de projeto ou, se a informação até o ano de registro ainda não está disponível, incluindo as unidades construídas até o último

odo de crédito, o ante, como descrito

na opção 1 acima. Para o terceiro período de créditos, o fator de emissão da margem de construção calculado para o segundo período de crédito deve ser usado.

O fator de emissão da margem de construção é o fator de emissão geração médio mais recente para o

qual os dados de geração de energia está disponível, calculado como segue:

e/MWh); = quantidade líquida de eletricidade gerada e despachada à rede por m da

y = ano mais recente com dados históricos de geração de energia que está disponível.

) deve ser determinado orientações no passo 3 (a) Opções para a OM simples, utilizando B1, B2

ou B3, utilizando para y o ano mais recente histórico para que os dados de geração de ndo para m as usinas incluídas na margem de

resultante da geração de eletricidade no Sistema os com base nos registros de produção de

O procedimento para o cálculo foi Energia (MME) e o

Seguindo os procedimentos, a partir de julho de 2008, o fator de emissão da margem çou a ser calculado para o Sistema Interligado Nacional,

se disponível para ser consultado pelo

Do fator de emissão da margem em 2008 foi usado para uma estimativa ex-ante de que são os últimos dados disponíveis. Os dados utilizados para

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calcular o fator de emissão da margemtabela B.4 do DCP.

PASSO 7. Calcule o fator de emissão da margem combi nadaO fator de emissão da margem combinada (CM) é calculado da seguinte forma:

Equação 9:

Onde: EFgrid,BM,y = fator de emissão da margem de construção no ano EFgrid,OM,y= fator de emissão da margem de operação no ano wOM= Ponderação de fator de emissão de margem operacional (%)WBM = Ponderação de fator de emissão de margem de construção (%)

Onde os pesos wOM e wBM, por padrão, são 50% (ou seja, usados pesos alternativos, desde que apropriada justificando os pesos

Na composição do fator de emissão do Sistema Interligado Nacional (SIN), utilizouos valores de Margem Operacional (OM) e Margem de Construção (BM) mais recentes disponibilizados pelo Ministério de Ciências e Tecnologia (www.mct.gov.br/clima) segundo interpretação da ferramentapara um Sistema Elétrico".

Para o cálculo da média de OM foram utilizados os valores referentes a 2008 (tabela B.4) (http://www.mct.gov.br/index.php/

Tabela B.4. Valores da margem de operação:

Margem de

Operação

Janeiro Fevereiro0,5727 0,6253Julho Agosto0,4369 0,4258

O valor de BM utilizado, 0,1458 tCOmais recente valor disponibilizado pelo MCT.

Aplicando-se a fórmula acima chegoutCO2/MWh.

EFeletricity = (0,4766 * 0,5) + (0,1458 * 0,5) = 0,3112 tCO

Então,

Conversão de HP para KWh = HP (1) x horas por dia (24) x dias por ano (365) x 0,74569

Como tal, o consumo de energia por ano por biodide suínos no Brasil é de aproximadamente EG

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calcular o fator de emissão da margem de construção ex-ante estão disponíveis na

PASSO 7. Calcule o fator de emissão da margem combi nada emissão da margem combinada (CM) é calculado da seguinte forma:

= fator de emissão da margem de construção no ano y (tCO2e/MWh);= fator de emissão da margem de operação no ano y (tCO2e/MWh);

fator de emissão de margem operacional (%) = Ponderação de fator de emissão de margem de construção (%)

, por padrão, são 50% (ou seja, wOM = wBM = 0,5). Podem ser alternativos, desde que wOM + wBM = 1 e seja apresentada evidência

apropriada justificando os pesos alternativos.

Na composição do fator de emissão do Sistema Interligado Nacional (SIN), utilizouMargem Operacional (OM) e Margem de Construção (BM) mais recentes

Ministério de Ciências e Tecnologia (www.mct.gov.br/clima) segundo interpretação da ferramenta metodológica "Ferramenta para Cálculo do Fator

Para o cálculo da média de OM foram utilizados os valores referentes a 2008 (tabela (http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/303077.html#ancora

Tabela B.4. Valores da margem de operação:

Fevereiro Março Abril Maio 0,6253 0,5794 0,4529 0,4579 Agosto Setembro Outubro Novembro0,4258 0,4102 0,4369 0,3343

O valor de BM utilizado, 0,1458 tCO2/MWh, é referente ao ano de 2008 pois este é o mais recente valor disponibilizado pelo MCT.

se a fórmula acima chegou-se ao fator de emissão ex

= (0,4766 * 0,5) + (0,1458 * 0,5) = 0,3112 tCO2e/MWh

Conversão de HP para KWh = HP (1) x horas por dia (24) x dias por ano (365) x

Como tal, o consumo de energia por ano por biodigestor anaeróbio para uma granja de suínos no Brasil é de aproximadamente EGelectricity = 6.532,24 KWh/ano. Para

SSC-PDD)

ante estão disponíveis na

emissão da margem combinada (CM) é calculado da seguinte forma:

e/MWh); e/MWh);

= 0,5). Podem ser apresentada evidência

Na composição do fator de emissão do Sistema Interligado Nacional (SIN), utilizou-se Margem Operacional (OM) e Margem de Construção (BM) mais recentes

Ministério de Ciências e Tecnologia (www.mct.gov.br/clima) metodológica "Ferramenta para Cálculo do Fator

Para o cálculo da média de OM foram utilizados os valores referentes a 2008 (tabela content/view/303077.html#ancora)

Junho Média 0,4766

0,5180 Novembro Dezembro

0,4686

/MWh, é referente ao ano de 2008 pois este é o

ao fator de emissão ex-post é 0,3112

e/MWh

Conversão de HP para KWh = HP (1) x horas por dia (24) x dias por ano (365) x

gestor anaeróbio para uma granja = 6.532,24 KWh/ano. Para

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converter este número em tCOaplicada:

Conversão de KWh para tCO

TDLy = valor padrão = 20% (sugerido pela ferramenta metodológica)

Considerando 1 (um) compressor de 1 HP para cada 2.000 (dois mil) animais.

PEElectricity =((6.532,24x0,3112)/1000) * (100% + 20%) = 2.439 tCO

B.6.4. Sumá rio da estimativa ex

Ano

Estimativa das Emissões da atividade do

projeto (tCO2012 10.5352013 10.5352014 10.5352015 10.5352016 10.5352017 10.5352018 10.5352019 10.5352020 10.5352021 10.535Total

(toneladas de CO2e)

105.350

B.7. Aplicação da metodologia de monitoramento e de scrição do plano de monitoramento:

B.7.1. Dados e parâmetros monitorados:

Dado / Parâmetro Unidade: Descrição Fonte do dado: Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados: QA/QC procedimentos a serem aplicados:

Comentários

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converter este número em tCO2e por ano para cada ano no Brasil, a fórmula é

Conversão de KWh para tCO2e = ((KWh x EFelectricity 1) / 1000)*(1+TDLy))

= valor padrão = 20% (sugerido pela ferramenta metodológica)

Considerando 1 (um) compressor de 1 HP para cada 2.000 (dois mil) animais.

=((6.532,24x0,3112)/1000) * (100% + 20%) = 2.439 tCO2/ano/2.000 animais.

rio da estimativa ex -ante das reduções da emissão:

Estimativa das Emissões da atividade do

projeto (tCO 2e)

Estimativa das emissões

de linha de base (tCO 2e)

Estimativa de fuga (tCO2e)

Estimativa Global das reduções de emissões (tCO

10.535 46.786 0 10.535 46.786 0 10.535 46.786 0 10.535 46.786 0 10.535 46.786 0 10.535 46.786 0 10.535 46.786 0 10.535 46.786 0 10.535 46.786 0 10.535 46.786 0

105.350 467.860 0

B.7. Aplicação da metodologia de monitoramento e de scrição do plano de

B.7.1. Dados e parâmetros monitorados:

Fonte genética - Fonte genética do anexo I Arquivos da MV Suínos

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

Origem da Europa Ocidental

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a

Dados e gravações das operações de alimentação dos animais confinados, de acordo com o procedimento operacional da MV Suínos

QA/QC procedimentos a O processo de auditoria irá assegurar que o correto manejo da fonte genética está sendo realizadoProcesso realizado anualmente; Dados e gravações das operações nas fazendas;Os arquivos serão armazenados eletronicamente e serão mantidos pelo período dos créditos mais dois anos.

SSC-PDD)

e por ano para cada ano no Brasil, a fórmula é

))

Considerando 1 (um) compressor de 1 HP para cada 2.000 (dois mil) animais.

/ano/2.000 animais.

Estimativa Global das reduções de emissões (tCO 2e)

36.251 36.251 36.251 36.251 36.251 36.251 36.251 36.251 36.251 36.251

362.510

B.7. Aplicação da metodologia de monitoramento e de scrição do plano de

ados e gravações das operações de alimentação dos animais confinados, de acordo com o procedimento operacional da MV Suínos O processo de auditoria irá assegurar que o correto

realizado

Dados e gravações das operações nas fazendas; eletronicamente e

serão mantidos pelo período dos créditos mais dois

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Dado / Parâmetro Unidade: Descrição Fonte do dado: Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados: QA/QC procedimentos a serem aplicados:

Comentários

Dado / Parâmetro Unidade:

Descrição

Fonte do dado: Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados: QA/QC procedimentos a serem aplicados: Comentários Dado / Parâmetro Unidade: Descrição Fonte do dado:

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados:

QA/QC procedimentos a serem aplicados:

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FFR - Formulação das rações Arquivos da MV Suínos

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

De acordo com os procedimentos operacionais da MV Suínos

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a Tabelas nutricionais

QA/QC procedimentos a O processo de auditoria irá assegurar que o correto manejo da alimentação está sendo realizadoProcesso realizado mensalmente; Checagem dos registros ou gravações dealimentação nas fazendas; Os arquivos serão armazenados eletronicamente e serão mantidos pelo período dos créditos mais dois anos.

MS Porcentagem Porcentagem do efluente animal manejado para o sistema Planilhas de monitoramento dos parâmetros

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

100

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a

O monitoramento é automático. Não há eflunão é tratado por causa da engenharia utilizada no planejamento da construção.

QA/QC procedimentos a O processo de auditoria irá assegurar que o correto manejo do efluente dos animais está sendo realizado-

WSITE Kg Peso médio dos animais Arquivos da MV Suínos

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

Matriz em gestação – 200 Matriz em lactação - 200 Marrã –125 Macho – 250 Creche – 16 Terminação – 68

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a

O peso dos animais será acompanhado de acordo com a fase do sistema de produção usando escalas eletrônicas ou mecânicas

QA/QC procedimentos a Os dados serão verificados em inspeções de rotina em cada granja; Escalas serão devidamente calibradas e verificadas periodicamente, bem como uma manutenção

SSC-PDD)

De acordo com os procedimentos operacionais da MV

O processo de auditoria irá assegurar que o correto manejo da alimentação está sendo realizado

Checagem dos registros ou gravações de compra de

Os arquivos serão armazenados eletronicamente e mantidos pelo período dos créditos mais dois

Porcentagem do efluente animal manejado para o

Planilhas de monitoramento dos parâmetros

O monitoramento é automático. Não há efluente que tratado por causa da engenharia utilizada no

O processo de auditoria irá assegurar que o correto manejo do efluente dos animais está sendo realizado

O peso dos animais será acompanhado de acordo com a fase do sistema de produção usando escalas

Os dados serão verificados em inspeções de rotina

Escalas serão devidamente calibradas e verificadas periodicamente, bem como uma manutenção

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Comentários

Dado / Parâmetro Unidade: Descrição Fonte do dado: Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados: QA/QC procedimentos a serem aplicados:

Comentários

Dado / Parâmetro Unidade: Descrição Fonte do dado: Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados:

QA/QC procedimentos a serem aplicados:

Comentários

Dado / Parâmetro Unidade:

Descrição

Fonte do dado: Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados:

QA/QC procedimentos a

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preventiva será assegurada. A coerência entre os dados adquiridos será avaliada pelos registros de compras de alimentos

NLT,y Número de animais População de animais Arquivos da MV Suínos

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

63.771 é a soma de todas as fazendas. Os valoresindividuas estão no anexo III

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a Controle diário do número de animais do tipo T em

cada fase

QA/QC procedimentos a Os dados serão verificados em inspeções de rotina em cada granja. A coerência entre os dados adquiridos será avaliada pelos registros de compras de alimentos

BGburnt m3 Biogás queimado (cumulativo) Planilha de parâmetros de monitoramento

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

Um valor estimado de 8.732.146 mutilizado

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a

Um medidor irá, continuamente, medir o fluxo de biogás e os dados serão armazenados no coletor de dados.

QA/QC procedimentos a Manutenção preventiva será conduzido de acordo com as recomendações do fabricante, conforme indicado no plano de monitoramento, e será assegurada pela auditoria desse processoOs dados serão arquivados eletronicamente e mantidos durante o período de crédito, mais 2 anos.

wCH4 % Fração do metano contida no biogás durante a digestão anaeróbica Planilha de parâmetros de monitoramento

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

50%

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a

A fração de metano no biogás será mensurada mensalmente, com um analisador de gás (GEM 2000). A temperatura e pressão do biogás serão mensurados com aparelhos eletrônicos e armazenados em datalogger. Testes serão realizados para assegurar 95% de confiança, e, se necessário, a freqüência de mensuração será ajustada.

QA/QC procedimentos a Os equipamentos utilizados para medir o conteúdo de

SSC-PDD)

A coerência entre os dados adquiridos será avaliada registros de compras de alimentos

é a soma de todas as fazendas. Os valores

Controle diário do número de animais do tipo T em

verificados em inspeções de rotina

A coerência entre os dados adquiridos será avaliada registros de compras de alimentos

Planilha de parâmetros de monitoramento

m3 biogás/ano foi

medidor irá, continuamente, medir o fluxo de biogás e os dados serão armazenados no coletor de

Manutenção preventiva será conduzido de acordo recomendações do fabricante, conforme

onitoramento, e será assegurada pela auditoria desse processo Os dados serão arquivados eletronicamente e mantidos durante o período de crédito, mais 2 anos.

Fração do metano contida no biogás produzida

Planilha de parâmetros de monitoramento

A fração de metano no biogás será mensurada mensalmente, com um analisador de gás (GEM 2000). A temperatura e pressão do biogás serão mensurados com aparelhos eletrônicos e armazenados em datalogger. Testes serão realizados

e, se necessário, a freqüência de mensuração será ajustada. Os equipamentos utilizados para medir o conteúdo de

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serem aplicados:

Comentários

Dado / Parâmetro Unidade: Descrição Fonte do dado: Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados: QA/QC procedimentos a serem aplicados: Comentários Dado / Parâmetro Unidade:

Descrição

Fonte do dado: Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados: QA/QC procedimentos a serem aplicados:

Comentários

Dado / Parâmetro Unidade: Descrição Fonte do dado: Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados:

QA/QC procedimentos a serem aplicados:

Comentários

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metano será devidamente calibrado periodicamente, que será assegurado pelo processo de auditoriaOs dados serão arquivados eletronicamente e mantidos durante o período de crédito, mais 2 anos.

T biogás oC Temperatura do biogás em condições ambiente

Valor do dado utilizado para o estimado da redução

das emissões na seção B.5 De acordo com as condições ambientes

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a

Temperatura do biogás e a pressão serão medidos com dispositivos eletrônicos e armazenados em um datalogger

QA/QC procedimentos a Verifique os registros e documentos gerados e calibração termômetro -

P biogás Mbar Pressão do biogás em condições de medidor de vazão

do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

1.013 mbar (or 1 atm)

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a

Temperatura do biogás e a pressão serão medidos com dispositivos eletrônicos e armazenados em um datalogger

QA/QC procedimentos a Mensalmente

Verifique os registros e documentos gerados e calibração termômetro

ρCH4,n kg/m3 Densidade do gás metano Planilha dos dados monitorados (calculado)

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

O valor estimado é 0,716

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a

O valor estimado é a densidade do gás metano de acordo com a ferramenta metodológicaDurante o monitoramento, este valor será calculado com base nas planilhas de acompanhamento

QA/QC procedimentos a Os equipamentos utilizados para medir o teor de metano serão devidamente calibradosperiodicamente, e será assegurada pelo processo de auditoria -

SSC-PDD)

metano será devidamente calibrado periodicamente, que será assegurado pelo processo de auditoria Os dados serão arquivados eletronicamente e mantidos durante o período de crédito, mais 2 anos.

Temperatura do biogás em condições ambiente

De acordo com as condições ambientes

Temperatura do biogás e a pressão serão medidos com dispositivos eletrônicos e armazenados em um

Verifique os registros e documentos gerados e

Pressão do biogás em condições de medidor de

Temperatura do biogás e a pressão serão medidos e armazenados em um

Verifique os registros e documentos gerados e

Planilha dos dados monitorados (calculado)

de do gás metano de acordo com a ferramenta metodológica; Durante o monitoramento, este valor será calculado com base nas planilhas de acompanhamento Os equipamentos utilizados para medir o teor de

devidamente calibrados periodicamente, e será assegurada pelo processo de

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Dado / Parâmetro Unidade: Descrição Fonte do dado: Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados:

QA/QC procedimentos a serem aplicados:

Comentários

Dado / Parâmetro Unidade: Descrição Fonte do dado: Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados:

QA/QC procedimentos a serem aplicados:

Comentários

Dado / Parâmetro Unidade: Descrição

Fonte do dado:

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5Descrição dos métodos demedida e procedimentos a serem aplicados: QA/QC procedimentos a serem aplicados:

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Tflare oC Temperatura do flare Especificações do fabricante

Valor do dado utilizado para o estimado da redução

das emissões na seção B.5 Acima 500ºC

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a

Checagem contínua de segurança com as especificações do fabricante por planilhas de monitoramento

QA/QC procedimentos a Manutenção preventiva será realizada e assegurada pelo processo de auditoria. Os dados serão armazenados em datalogger. Os dados serão arquivados eletronicamente e mantidos durante o período de duração do crédito período, mais 2 anos.

FE % Eficiência do processo de combustão.Valor padrão

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

90%

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a

Monitoramento contínuo para conformidade com as especificações do fabricante do dispositivo de incineração (temperatura, vazão biogás), serão realizadas. Se em qualquer hora específica qualquer um dos parâmetros estiver fora das especificafabricante, um valor padrão de 50% da eficiência do flare deverá ser utilizado para os cálculos para esta hora específica

QA/QC procedimentos a Manutenção preventiva será realizada e será assegurada por processo de auditoriaOs dados serão arquivados eletronicamente e mantidos durante o período de duração do crédito período, mais 2 anos.

Disposição da Lama Número de eventos O monitoramento da disposição da lama produzidaOs dados de monitoramento da lama produzida serão gravados numa planilha de monitoramento dos parâmetros planilha.

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

Não disponível

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a

A correta disposição das lamas produzidas durante otratamento dos resíduos será feita após a sua remoção.

QA/QC procedimentos a O processo de auditoria que vai garantir a correta disposição está sendo feita.

SSC-PDD)

Checagem contínua de segurança com as fabricante por planilhas de

Manutenção preventiva será realizada e assegurada pelo processo de auditoria. Os dados serão

Os dados serão arquivados eletronicamente e mantidos durante o período de duração do crédito

Eficiência do processo de combustão.

Monitoramento contínuo para conformidade com as especificações do fabricante do dispositivo de incineração (temperatura, vazão biogás), serão realizadas. Se em qualquer hora específica qualquer um dos parâmetros estiver fora das especificações do fabricante, um valor padrão de 50% da eficiência do flare deverá ser utilizado para os cálculos para esta

Manutenção preventiva será realizada e será assegurada por processo de auditoria Os dados serão arquivados eletronicamente e mantidos durante o período de duração do crédito

O monitoramento da disposição da lama produzida Os dados de monitoramento da lama produzida serão gravados numa planilha de monitoramento dos

A correta disposição das lamas produzidas durante o tratamento dos resíduos será feita após a sua

O processo de auditoria que vai garantir a correta

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Comentários

Dado / Parâmetro Unidade: Descrição

Fonte do dado:

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados:

QA/QC procedimentos a serem aplicados:

Comentários

Dado / Parâ metro Unidade:

Descrição

Fonte do dado: Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados:

QA/QC procedimentos a serem aplicados:

Comentários

Dado / Parâmetro Unidade: Descrição

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Os dados serão arquivados eletronicamente e mantidos durante o período de duração do crédito período, mais 2 anos.

Eletricidade MWh Eletricidade consumida pela atividade do projeto.A potência nominal fornecida pelo fabricante do ventilador de biogás e planilha de parâmetros de monitoramento

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

Cada biodigestor possui um compressor de 1 cv de potência

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a

A potência nominal oriunda do produtor do ventilador do biogás vezes tempo de operação do equipamento em uma base diária.

QA/QC procedimentos a Manutenção preventiva será realizada de acordo com as recomendações do fabricante e será assegurada por processo de auditoria Os dados serão arquivados eletronicamente e mantidos durante o período de duração do crédito período, mais 2 anos.

TDLy - Perdas médias técnicas de transmissão e distribuição no sistema no ano y para o nível de tensão em que a eletricidade é obtido a partir da rede, no local do projeto Valor padrão

para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

20%

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a

Para a): TDLy deve ser estimada para as redes de distribuição e transmissão da rede elétrica da mesma voltagem como a conexão em que o projeto de MDL proposto está ligado. As perdas da distribuição técnicas não devem conter outros tipos de perdas rede (por exemplo, percomerciais / roubo). As perdas da distribuição podem ser calculadas por participantes do projeto ou ser baseado em referências de serviços, operadores de rede ou de outros documentos oficiais.

QA/QC procedimentos a Na ausência de dados do ano em questão, números mais recentes, deverão ser utilizados, não mais velhos do que 5 anos. Perdas na distribuição não contêm perdas como perdas comerciais ou roubos

ERy,estimated – Ey,calculated tCO2e / ano Comparação do potencial de geração anual do

SSC-PDD)

Os dados serão arquivados eletronicamente e mantidos durante o período de duração do crédito

Eletricidade consumida pela atividade do projeto. A potência nominal fornecida pelo fabricante do ventilador de biogás e planilha de parâmetros de

Cada biodigestor possui um compressor de 1 cv de

A potência nominal oriunda do produtor do ventilador biogás vezes tempo de operação do equipamento

preventiva será realizada de acordo com recomendações do fabricante e será assegurada

Os dados serão arquivados eletronicamente e mantidos durante o período de duração do crédito

Perdas médias técnicas de transmissão e distribuição no sistema no ano y para o nível de tensão em que a eletricidade é obtido a partir da rede, no local do

deve ser estimada para as redes de distribuição e transmissão da rede elétrica da mesma voltagem como a conexão em que o projeto de MDL

As perdas da distribuição técnicas não devem conter outros tipos de perdas rede (por exemplo, perdas comerciais / roubo). As perdas da distribuição podem ser calculadas por participantes do projeto ou ser baseado em referências de serviços, operadores de rede ou de outros documentos oficiais.

s do ano em questão, números mais recentes, deverão ser utilizados, não mais

Perdas na distribuição não contêm perdas como

Comparação do potencial de geração anual do

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

Fonte do dado:

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados:

QA/QC procedimentos a serem aplicados:

Comentários

Dado / Parâmetro Unidade: Descrição Fonte do dado: Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados:

GQ/CQ procedimentos a serem aplicados:

Comentários

Dado / Parâmetro Unidade: Descrição Fonte do dado: Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados:

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

38

metano com a atual redução de emissãoDCP (estimado) e planilha de monitoramento de parâmetros (calculado)

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução

seção B.5 O valor estimado é de 48.262

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a

O valor estimado foi calculado de acordo com a ferramenta metodológica Durante o monitoramento o valor será calculado baseado nas planilhas de monitoramento

QA/QC procedimentos a Os equipamentos utilizados para mensurar o metano serão calibrados periodicamente e os dados serão assegurados pelo processo de auditoria.O máximo de redução de emissões em todo o ano é limitada ao potencial geração anual de metano calculado no documento de concepção do projeto para esse ano. Se (ERy, estimado - Ey, calculado) <0, ERy, estimado será usada como a redução das emissões atual.

EFgrid,CM,y tCO2/MWh Fator de emissão da rede ONS (Operadora Nacional do Sistema Elétrico)

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

0,3112

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a

Um fator de emissão da linha de base (EF calculada como uma Margem Combinada (CM), que é a combinação de uma Margem de Operação (OM) e Margem de Construção (BM). Os cálculos da Margem Combinada são baseados em dados do site do MCT

cedimentos a O valor será acompanhado anualmente no site do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), onde as publicações sobre o assunto são realizadas (www.mct.gov.br) Dados oficiais (publicados no site do MCT) Os dados serão arquivados de maneira eletrônica

EFOM tCO2/MWh Fator de emissão da margem operacionalONS (Operadora Nacional do Sistema Elétrico)

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução

emissões na seção B.5 0,4766

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a

Um fator de emissão da linha de base (EFy) é calculada como uma Margem Combinada (CM), que é a combinação de uma Margem de Operação (OM) e Margem de Construção (BM). O cálculo da CM é feito baseado em dados oficiais (ONS) O valor utilizado é publicado por uma instituição transparente e

SSC-PDD)

metano com a atual redução de emissão DCP (estimado) e planilha de monitoramento de

O valor estimado foi calculado de acordo com a

Durante o monitoramento o valor será calculado monitoramento

Os equipamentos utilizados para mensurar o metano calibrados periodicamente e os dados serão

assegurados pelo processo de auditoria. O máximo de redução de emissões em todo o ano é mitada ao potencial geração anual de metano

calculado no documento de concepção do projeto

Ey, calculado) <0, ERy, estimado usada como a redução das emissões atual.

ONS (Operadora Nacional do Sistema Elétrico)

Um fator de emissão da linha de base (EF grid,CM,y ) é calculada como uma Margem Combinada (CM), que é a combinação de uma Margem de Operação (OM) e Margem de Construção (BM). Os cálculos da Margem Combinada são baseados em dados do site do MCT O valor será acompanhado anualmente no site do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), onde as publicações sobre o assunto são realizadas

Dados oficiais (publicados no site do MCT) Os dados arquivados de maneira eletrônica

Fator de emissão da margem operacional ONS (Operadora Nacional do Sistema Elétrico)

Um fator de emissão da linha de base (EFy) é calculada como uma Margem Combinada (CM), que é a combinação de uma Margem de Operação (OM) e

o (BM). O cálculo da CM é feito baseado em dados oficiais (ONS) O valor utilizado é publicado por uma instituição transparente e

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

GQ/CQ procedimentos a serem aplicados:

Comentários Dado / Parâmetro Unidade: Descrição Fonte do dado: Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a serem aplicados:

QA/QC procedimentos a serem aplicados:

Comentários

A atual redução de emissão alcançada pelo projeto será calculada através da fórmula abaixo:

Equação 10:

Onde: ERy,ex-post = reduções de emissões obtidas pela atividade de projeto com base em valores monitorados por ano “y”, in tCOBEy,ex-post = emissões de linha de base calculada usando a equação 1, utilizando valores monitorados ex post monitored de NPEy,ex-post = emissões do projeto calculadas utilizando a Equação 4 usando valores monitorados ex post de NLT,y

PEpower,y,ex-post = emissões do uso da eletricidade para o funcionamento dos equipamentos instalados com base em valores monitorados no ano “y”, em tCOMDy = metano capturado e destruído pela atividade do projeto no ano y (tCO

Para calcular MD, as condições do processo de queima serão utilizadas como demonstrado a seguir:

Equação 11:

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publicado pelo MCT www.mct.gov.br.

Q procedimentos a O valor será acompanhado anualmente no site do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), onde as publicações sobre o assunto são realizadas (www.mct.gov.br) Dados oficiais (publicados no site do MCT)

EFBM tCO2/MWh Fator de emissão da rede ONS (Operadora Nacional do Sistema Elétrico)

Valor do dado utilizado para o cálculo estimado da redução das emissões na seção B.5

0,1458

Descrição dos métodos de medida e procedimentos a

Um fator de emissão da linha de base (EFy) é calculada como uma Margem Combinada (CM), que é a combinação de uma Margem de Operação (OM) e Margem de Construção (BM). O cálculo da CM é feito baseado em dados oficiais (ONS) O valor utilizado é publicado por uma instituição transparente e publicado pelo MCT www.mct.gov.br.

QA/QC procedimentos a O valor será acompanhado anualmente no site do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), onde as publicações sobre o assunto são realizadas (www.mct.gov.br) Dados oficiais (publicados no site do MCT)

A atual redução de emissão alcançada pelo projeto será calculada através da fórmula

= reduções de emissões obtidas pela atividade de projeto com base em monitorados por ano “y”, in tCO2e

= emissões de linha de base calculada usando a equação 1, utilizando monitorados ex post monitored de NLT,y e se aplicável VSLT,y

= emissões do projeto calculadas utilizando a Equação 4 usando valores LT,y, MS% e se aplicável VSLT,y

= emissões do uso da eletricidade para o funcionamento dos instalados com base em valores monitorados no ano “y”, em tCO

= metano capturado e destruído pela atividade do projeto no ano y (tCO

Para calcular MD, as condições do processo de queima serão utilizadas como

SSC-PDD)

O valor será acompanhado anualmente no site do tério da Ciência e Tecnologia (MCT), onde as

publicações sobre o assunto são realizadas

Dados oficiais (publicados no site do MCT)

ONS (Operadora Nacional do Sistema Elétrico)

Um fator de emissão da linha de base (EFy) é lada como uma Margem Combinada (CM), que é

a combinação de uma Margem de Operação (OM) e Margem de Construção (BM). O cálculo da CM é feito baseado em dados oficiais (ONS) O valor utilizado é publicado por uma instituição transparente e

O valor será acompanhado anualmente no site do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), onde as publicações sobre o assunto são realizadas

site do MCT)

A atual redução de emissão alcançada pelo projeto será calculada através da fórmula

(10)

= reduções de emissões obtidas pela atividade de projeto com base em

= emissões de linha de base calculada usando a equação 1, utilizando

= emissões do projeto calculadas utilizando a Equação 4 usando valores

= emissões do uso da eletricidade para o funcionamento dos instalados com base em valores monitorados no ano “y”, em tCO2e

= metano capturado e destruído pela atividade do projeto no ano y (tCO2e)

Para calcular MD, as condições do processo de queima serão utilizadas como

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

Onde: BGburnt,y = biogás queimado ou utilizado como combustível no ano “y” (mwCH4,y= conteúdo de metano no biogás no ano “y”

DCH4,y =densidade do metano à temperatura e pressão do biogás no ano “y” (tonelada/m3). FE = eficiência da chama no ano “y” (fração)

O fluxo de biogás irá existir apenas quando a chama está acesa, então BGcorresponderá ao biogás que passou através do medidor.

B.7.2. Descrição do plano de monitoramento:

Seguindo todos os parâmetros estipulados pela metodologia específica, foi elaborado um plano de monitoramento, com o estabelecimento das normas de qualidade a fim de garantir que todas as informações sejam obtidas e armazenadas adequadamente.

O Programa de Fomento da MV Suínos com os suinocultores será fundamental para o sucesso do projeto. Os técnicos da empresa realizam periodicamente visitas às fazendas, verificando alguns parâmresponsáveis pelo apoio técnico para os agricultores e são conhecidos como agentes de extensão. O projeto não irá mudar sua rotina, novos parâmetros em relação ao projeto serão inseridos na sua lista de atividades e agricultores serão responsáveis pela inspeção visual diária do biodigestor e equipamentos e para relatar qualquer anomalia aos agentes. Os dados coletados serão auditados periodicamente pela empresa.

Quanto à qualidade dos equipaelaborou uma pesquisa de mercado, custo/benefício e utilizando equipamentos com um nível de confiança adequado e uma boa durabilidade. A calibragem de todo o equipamentempresa acreditada na periodicidade exigida pelo fabricante.

O fluxo de gás será desligado queima, respeitando as exigências do plano de segurança e contingência. deve ser exercido quando se trabalha em torno docomponentes podem ser conduzida seguindo recomendações do fabricante.

A origem genética será monitorada, assim como as rações formulada

Os seguintes parâmetros também serão monitorados:

• temperatura de combustão do flare (Tf);• Inspeção no site considerando regulamentação pertinente e a infra• Temperatura do biogás em condições ambiente (Tbiogas);• Pressão do biogás, em condições atmosféricas (Pbiogas);• Densidade do metano à temperatura ambiente e pressão de 1.013 mbar (DCH4, y);• Número de animais produzidos anualmente do tipo "LT" no ano "y" e o número de dias animal está vivo na granja, no ano "y".

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biogás queimado ou utilizado como combustível no ano “y” (mconteúdo de metano no biogás no ano “y” (fração de massa).

=densidade do metano à temperatura e pressão do biogás no ano “y”

eficiência da chama no ano “y” (fração)

O fluxo de biogás irá existir apenas quando a chama está acesa, então BGque passou através do medidor.

B.7.2. Descrição do plano de monitoramento:

Seguindo todos os parâmetros estipulados pela metodologia específica, foi elaborado um plano de monitoramento, com o estabelecimento das normas de qualidade a fim de

odas as informações sejam obtidas e armazenadas adequadamente.

O Programa de Fomento da MV Suínos com os suinocultores será fundamental para o sucesso do projeto. Os técnicos da empresa realizam periodicamente visitas às fazendas, verificando alguns parâmetros de produção e qualidade. Eles são responsáveis pelo apoio técnico para os agricultores e são conhecidos como agentes de extensão. O projeto não irá mudar sua rotina, novos parâmetros em relação ao projeto serão inseridos na sua lista de atividades e não afetará o trabalho. Os agricultores serão responsáveis pela inspeção visual diária do biodigestor e equipamentos e para relatar qualquer anomalia aos agentes. Os dados coletados serão auditados periodicamente pela empresa.

Quanto à qualidade dos equipamentos utilizados, o setor de engenharia da MV Suínos elaborou uma pesquisa de mercado, tentando chegar a uma boa relação custo/benefício e utilizando equipamentos com um nível de confiança adequado e uma boa durabilidade. A calibragem de todo o equipamento será realizada por uma empresa acreditada na periodicidade exigida pelo fabricante.

O fluxo de gás será desligado antes de realizar qualquer manutenção no sistemarespeitando as exigências do plano de segurança e contingência.

er exercido quando se trabalha em torno do sistema de queimacomponentes podem ser extremamente quentes. A manutenção preventiva conduzida seguindo recomendações do fabricante.

A origem genética será monitorada, assim como as rações formuladas.

Os seguintes parâmetros também serão monitorados:

• temperatura de combustão do flare (Tf); • Inspeção no site considerando regulamentação pertinente e a infra-estrutura do local;• Temperatura do biogás em condições ambiente (Tbiogas);

gás, em condições atmosféricas (Pbiogas); • Densidade do metano à temperatura ambiente e pressão de 1.013 mbar (DCH4, y);• Número de animais produzidos anualmente do tipo "LT" no ano "y" e o número de dias animal está vivo na granja, no ano "y".

SSC-PDD)

(11)

biogás queimado ou utilizado como combustível no ano “y” (m3)

=densidade do metano à temperatura e pressão do biogás no ano “y”

O fluxo de biogás irá existir apenas quando a chama está acesa, então BGburnt

Seguindo todos os parâmetros estipulados pela metodologia específica, foi elaborado um plano de monitoramento, com o estabelecimento das normas de qualidade a fim de

odas as informações sejam obtidas e armazenadas adequadamente.

O Programa de Fomento da MV Suínos com os suinocultores será fundamental para o sucesso do projeto. Os técnicos da empresa realizam periodicamente visitas às

etros de produção e qualidade. Eles são responsáveis pelo apoio técnico para os agricultores e são conhecidos como agentes de extensão. O projeto não irá mudar sua rotina, novos parâmetros em relação ao

não afetará o trabalho. Os agricultores serão responsáveis pela inspeção visual diária do biodigestor e equipamentos e para relatar qualquer anomalia aos agentes. Os dados coletados

mentos utilizados, o setor de engenharia da MV Suínos chegar a uma boa relação

custo/benefício e utilizando equipamentos com um nível de confiança adequado e uma o será realizada por uma

antes de realizar qualquer manutenção no sistema de respeitando as exigências do plano de segurança e contingência. O cuidado

queima, pois os . A manutenção preventiva será

s.

estrutura do local;

• Densidade do metano à temperatura ambiente e pressão de 1.013 mbar (DCH4, y); • Número de animais produzidos anualmente do tipo "LT" no ano "y" e o número de

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A MV Suínos fornecerá um programa de capacitação e treinamento para os agentes de extensão e os agricultores, explicando as suas responsabilidades e funções no projeto, que acontecerá antes da data de início do período de crédito.

A análise dos resultados do projeto e os procedimentos de emergência são feitos pelo agente de extensão. Sua responsabilidade é verificar os dados do registrador de dados e compará-los com os parâmetros descritos no DCP. A frequência dessa atividade é uma vez por semana. Através dde providenciar o montante estimado da CER gerados pelo projeto, calculado em uma base ex-ante.

As pessoas envolvidas no monitoramento estão demonstradas abaixo:

B.8. Data de término da aplicação da linha de monitoramento e nome da(s) pessoa(s)/entidade(s) re sponsáveis.

A versão 01 do pedido da linha de base e da metodologia de monitoramento foi elaborada em 10/07/2011Ambiental. O responsável pelo projeto é Miola, cuja ART se encontra no anexo +55 37 3236-7767.

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

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A MV Suínos fornecerá um programa de capacitação e treinamento para os agentes de extensão e os agricultores, explicando as suas responsabilidades e funções no projeto, que acontecerá antes da data de início do período de crédito.

do projeto e os procedimentos de emergência são feitos pelo agente de extensão. Sua responsabilidade é verificar os dados do registrador de

los com os parâmetros descritos no DCP. A frequência dessa atividade é uma vez por semana. Através destes dados recolhidos, eles são capazes de providenciar o montante estimado da CER gerados pelo projeto, calculado em uma

As pessoas envolvidas no monitoramento estão demonstradas abaixo:

B.8. Data de término da aplicação da linha de base e metodologia de monitoramento e nome da(s) pessoa(s)/entidade(s) re sponsáveis.

A versão 01 do pedido da linha de base e da metodologia de monitoramento foi 1 pela Artemis – Projetos, Treinamentos e Consultoria

vel pelo projeto é Bióloga/Consultora Deise Tatiane Bueno Miola, cuja ART se encontra no anexo 6, a mesma pode ser contatad

SSC-PDD)

A MV Suínos fornecerá um programa de capacitação e treinamento para os agentes de extensão e os agricultores, explicando as suas responsabilidades e funções no

do projeto e os procedimentos de emergência são feitos pelo agente de extensão. Sua responsabilidade é verificar os dados do registrador de

los com os parâmetros descritos no DCP. A frequência dessa estes dados recolhidos, eles são capazes

de providenciar o montante estimado da CER gerados pelo projeto, calculado em uma

base e metodologia de

A versão 01 do pedido da linha de base e da metodologia de monitoramento foi Projetos, Treinamentos e Consultoria

Deise Tatiane Bueno er contatada pelo telefone

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A data de início da atividade do projeto é construção.

Tempo de duração da atividade operacional do projeto é de Suínos pretender obter uma tecnologia superior à utilizada o que poderia levar a extensão do prazo.

N/A

N/A

Data de início do projeto: 05/12/2011

A duração do período fixo é de 10 anos.

SEÇÃO C. Duração da atividade do projeto/Período de obtenção de créditos:

C.1 Duração da atividade do projeto:

C.1.1. Data de início da atividade do projeto:

C.1.2. Tempo de duração da atividade operacional do projeto

C.2.1. Período de obtenção de créditos renovável:

C.2 Escolha do período de obtenção de créditos e

C.2.1.1. Data inicial do primeiro período de obtenç ão de créditos:

C.2.1.2. Duração do período de obtenção de créditos :

C.2.2. Período fixo na obtenção

C.2.2.1. Data de início

C.2.2.2. Duração:

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

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A data de início da atividade do projeto é 05/12/2011 que foi a compra do material para

Tempo de duração da atividade operacional do projeto é de 10 anos, apesar de a MV pretender obter uma tecnologia superior à utilizada o que poderia levar a

Data de início do projeto: 05/12/2011

A duração do período fixo é de 10 anos.

SEÇÃO C. Duração da atividade do projeto/Período de obtenção de créditos:

Duração da atividade do projeto:

C.1.1. Data de início da atividade do projeto:

C.1.2. Tempo de duração da atividade operacional do projeto esperada:

C.2.1. Período de obtenção de créditos renovável:

C.2 Escolha do período de obtenção de créditos e informações relacionadas:

C.2.1.1. Data inicial do primeiro período de obtenç ão de créditos:

C.2.1.2. Duração do período de obtenção de créditos :

C.2.2. Período fixo na obtenção de créditos:

SSC-PDD)

que foi a compra do material para

, apesar de a MV pretender obter uma tecnologia superior à utilizada o que poderia levar a

SEÇÃO C. Duração da atividade do projeto/Período de obtenção de créditos:

esperada:

informações relacionadas:

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O tratamento dos resíduos do chorume propostos pelo projeto proporcionará vários benefícios ambientais que, ao sesimultaneamente a redução das emissões dos gases Sendo assim, uma análise do impacto ambiental não é necesprojeto, uma vez que, como supramencionadoreduzir a carga poluidora do ambiente como: atmosfera e os recursos hídricos, inclusive sobre o lençol freático. O digestor anaeróbio transforma o resíduo gerado pela suinocultura em subproduto processado no biodigestorcombustível que será envasado e comercializado, não mais disperso no ar, reduzina carga atmosférica do mesmo, consequentemente do aquecimento global, bem comolíquida restante dentro do biodaumentando a produtividade agrícola.

Além disso, o odor desagradável das moléculasanaeróbica é significativamente diminuído, pois os gases formados estdentro da capa flutuante e

Salienta-se que o projeto irá melhorar consideravelmente ambiental quanto social. A indiretamente relacionada ao projetoem curto prazo. Na maioriafazenda, respiram continuamente o odorO cheiro também atrai insetos oportunistas que obtemmeio para alimentação e reprodução, que podem ser considerados vetores de doenças e verminoses ao homem e as criações, além deatividade do projeto cessará ambos. As licenças ambientais das fazendas foramvalidação.

Medidas não são requeridas.

SEÇÃO D. Impactos ambientais

D.2. Caso os impactos ambientais sejam considerados significantes pelos participantes do projeto ou pelo País Anfitrião, favor, fornecer con clusões e todas as referências para dar suporte àimpactos ambientais realizada de acordo com osdeterminação do País Anfitrião

D.1.Se exigido pelo anfitrião, documentação sobre a análise dos ambientais da atividade do projeto:

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

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O tratamento dos resíduos do chorume propostos pelo projeto proporcionará vários ambientais que, ao se desenvolver de forma sustentável

redução das emissões dos gases de efeito estufa.

ma análise do impacto ambiental não é necessária para este tipo de como supramencionado, a atividade é sustentável e capaz de

a poluidora do ambiente como: os danos ambientais sobre o atmosfera e os recursos hídricos, inclusive sobre o lençol freático.

transforma o resíduo gerado pela suinocultura em subproduto processado no biodigestor, obtendo-se como resultado final o gás metano,

asado e comercializado, não mais disperso no ar, reduzina carga atmosférica do mesmo, colaborando com a redução dos gases de

do aquecimento global, bem como, o biofertilizante, que é a parte líquida restante dentro do biodigestor que poderá ser pulverizado em plantações aumentando a produtividade agrícola.

Além disso, o odor desagradável das moléculas voláteis resultantes da digestão anaeróbica é significativamente diminuído, pois os gases formados est

a capa flutuante e logo serão queimados no incinerador.

projeto irá melhorar consideravelmente tanto do ponto de vista social. A qualidade de vida da população diretamente e

indiretamente relacionada ao projeto nas fazendas e seus arredores . Na maioria dos casos, os agricultores e os trabalhadores vivem na

fazenda, respiram continuamente o odor característico oriundos das lagoas dainsetos oportunistas que obtem do chorume da suinocultura,

meio para alimentação e reprodução, que podem ser considerados vetores de doenças e verminoses ao homem e as criações, além de perturbaatividade do projeto cessará ambos.

As licenças ambientais das fazendas foram apresentadas ao EOD no momento da

Medidas não são requeridas.

SEÇÃO D. Impactos ambientais

D.2. Caso os impactos ambientais sejam considerados significantes pelos projeto ou pelo País Anfitrião, favor, fornecer con clusões e

todas as referências para dar suporte à documentação de uma avaliação de impactos ambientais realizada de acordo com os procedimentos, conforme determinação do País Anfitrião :

D.1.Se exigido pelo anfitrião, documentação sobre a análise dos ambientais da atividade do projeto:

SSC-PDD)

O tratamento dos resíduos do chorume propostos pelo projeto proporcionará vários sustentável promoverá

sária para este tipo de , a atividade é sustentável e capaz de os danos ambientais sobre o solo, a

transforma o resíduo gerado pela suinocultura em subproduto se como resultado final o gás metano,

asado e comercializado, não mais disperso no ar, reduzindo gases de efeito estufa

o biofertilizante, que é a parte igestor que poderá ser pulverizado em plantações

voláteis resultantes da digestão anaeróbica é significativamente diminuído, pois os gases formados estarão contidos

tanto do ponto de vista qualidade de vida da população diretamente e

será observado dos casos, os agricultores e os trabalhadores vivem na

terístico oriundos das lagoas da região. do chorume da suinocultura,

meio para alimentação e reprodução, que podem ser considerados vetores de perturbarem muito. A

apresentadas ao EOD no momento da

D.2. Caso os impactos ambientais sejam considerados significantes pelos projeto ou pelo País Anfitrião, favor, fornecer con clusões e

documentação de uma avaliação de procedimentos, conforme

D.1.Se exigido pelo anfitrião, documentação sobre a análise dos impactos

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Os convites das partes interessadade 11 de setembro de 2003", aprovado pela artigo n º 863 de 27 do mês de Novembro, 2003 e publicado no Diário OficiDezembro de 2003.

Os documentos quanto aos cdisponibilizados mediante solicitação.

A apresentação foi realizada no dia 04/01/2012 em Brás Pires, 05Melo – Minas Gerais Estado.

A engenheira de sustentabilidade propostas de atividades de MDL para os presentes. Dentrintroduziu as características da mudança climática, as causas e as conseqüências e os conceitos do protocolo desuína neste cenário e as características empreendimento Suinocultura Sustentável

Ao final da apresentação, as partes interessadas tiveram a oportunidade de esclarecer suas dúvidas sobre o projeto com questionamentos.

Os comentários recebidos durante a apresentação foram esclarecidos através do próprio projeto e sua estrutura operacional, e não houveram objeções ao projeto.

Todos os esclarecimentos reqapós as apresentações. As cartas enviadas para os interessados locais e os comentários recebidos e o modo como foram considerados foram fornecidos ao DOE no momento da validação.

SEÇÃO E. Comentários dos interessados

E.1. Descrição breve de como os compilados:

E.2. Resumo dos comentários recebidos:

E.2. Resumo dos comentários recebidos:

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

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as partes interessadas seguiram os procedimentos da “Resolução n º 1 de 11 de setembro de 2003", aprovado pela artigo n º 863 de 27 do mês de Novembro, 2003 e publicado no Diário Oficial da República Federativa do Brasil de 2 de

Os documentos quanto aos convites, listas de presença e relatórios dedisponibilizados mediante solicitação.

A apresentação foi realizada no dia 03/01/2012, no município do 04/01/2012 em Brás Pires, 05/01/2012 em Cipotânea e 06/01/2012 no Desterro do

Minas Gerais Estado.

de sustentabilidade da MV Suínos, Ana Paula Marinhodes de MDL para os presentes. Dentre os temas abrangidos, ela

características da mudança climática, as causas e as conseqüências e os conceitos do protocolo de Quioto. Posteriormente ela contextualizou a produção suína neste cenário e as características da produção suína suste

Suinocultura Sustentável.

Ao final da apresentação, as partes interessadas tiveram a oportunidade de esclarecer o projeto com Ana Paula Marinho, que respondeu a

Os comentários recebidos durante a apresentação foram esclarecidos através do próprio projeto e sua estrutura operacional, e não houveram objeções ao projeto.

Todos os esclarecimentos requeridos pelos participantes foram feitos durante o debate

As cartas enviadas para os interessados locais e os comentários recebidos e o modo como foram considerados foram fornecidos ao DOE no momento da validação.

SEÇÃO E. Comentários dos interessados

E.1. Descrição breve de como os comentários dos interessados foram obtidos e

comentários recebidos:

Resumo dos comentários recebidos:

SSC-PDD)

s seguiram os procedimentos da “Resolução n º 1 de 11 de setembro de 2003", aprovado pela artigo n º 863 de 27 do mês de Novembro,

República Federativa do Brasil de 2 de

onvites, listas de presença e relatórios de reuniões, serão

Alto Rio Doce, 6/01/2012 no Desterro do

Ana Paula Marinho, apresentou as e os temas abrangidos, ela

características da mudança climática, as causas e as conseqüências e contextualizou a produção

suína sustentável do

Ao final da apresentação, as partes interessadas tiveram a oportunidade de esclarecer , que respondeu a todos os

Os comentários recebidos durante a apresentação foram esclarecidos através do próprio projeto e sua estrutura operacional, e não houveram objeções ao projeto.

ueridos pelos participantes foram feitos durante o debate

As cartas enviadas para os interessados locais e os comentários recebidos e o modo como foram considerados foram fornecidos ao DOE no momento da validação.

comentários dos interessados foram obtidos e

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

INFORMAÇÕES DE CONTATO DOS PARTICIPANTES NA ATIVIDA DE DO PROJETO

Organização: MV Suínos

Rua/Caixa Postal Rua Miguel Abras, 105

Prédio: -

Cidade: Belo Horizonte

Estado/Região: Minas Gerais

CEP: 30220

País: Brasil

Telefone: +55 (31) 3282

FAX: +55 (31) 3282

URL: www.mvsuinos.com.brRepresentado por: José Geraldo Rivelli

Título: Sr.

Recepção: Diretor da MV Suínos

Sobrenome: Rivelli

Nome do meio: -

Primeiro nome: José

Departmento:

Celular:

FAX direto: +55 (31) 3282

Tel. direto: +55 (31) 3282

E-Mail pessoal: [email protected]

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

45

ANEXO I

INFORMAÇÕES DE CONTATO DOS PARTICIPANTES NA ATIVIDA DE DO

MV Suínos Sustentáveis

Rua Miguel Abras, 105

Belo Horizonte

Minas Gerais

30220-160

Brasil

+55 (31) 3282-2508

+55 (31) 3282-2508

www.mvsuinos.com.br

José Geraldo Rivelli

Diretor da MV Suínos

Rivelli

José

+55 (31) 3282-2508

+55 (31) 3282-2505

[email protected]

SSC-PDD)

INFORMAÇÕES DE CONTATO DOS PARTICIPANTES NA ATIVIDA DE DO

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

INFORMAÇÕES RELACIONADAS AOS FINANCIAMENTOS

Não há recurso de desenvolvimento oficial para este projeto.

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

46

ANEXO II

INFORMAÇÕES RELACIONADAS AOS FINANCIAMENTOS PÚBLICOS

Não há recurso de desenvolvimento oficial para este projeto.

SSC-PDD)

PÚBLICOS

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

INFORMAÇÕES SOBRE A LINHA DE BASE

O cálculo da linha de base ex

Fazendeiro: P001 -ARD – Fazenda: Xopotó

Categoria Np,y Peso do

Animal (kg)

Macho - - Marrãs - -

Matrizes a - - Matrizes b - - Créche - -

Terminação 8.000 68

Fazendeiro: P002 -ARD – Fazenda São Dimas

Categoria Np,y Peso do

Animal (kg)

Macho - -Marrãs - -

Matrizes a - -Matrizes b - -Créche - -

Terminação 12.000 68

Fazendeiro: P003 -ARD – Fazenda Amorim

Categoria Np,y Peso do

Animal (kg)

Macho 16 250Marrãs 360 125

Matrizes a 2.184 200Matrizes b 324 200Créche 11.760 16

Terminação - -

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

47

ANEXO III

INFORMAÇÕES SOBRE A LINHA DE BASE

O cálculo da linha de base ex-ante para cada fazenda é apresentado abaixo:

Fazenda: Xopotó

Peso do Animal (kg)

Peso Padrão

(kg)

VC Padrão*

VS Calculado* Nda,y

- - - -- - - -- - - -- - - -- - - -

50 0,3 0,408 345

Fazenda São Dimas

Peso do Animal (kg)

Peso Padrão

(kg)

VC Padrão*

VS Calculado*

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

68 50 0,3 0,408

Fazenda Amorim

Peso do Animal (kg)

Peso Padrão

(kg)

VC Padrão*

VS Calculado* N

250 198 0,46 0,581 365125 198 0,46 0,290 365200 198 0,46 0,465 365200 198 0,46 0,465 365

50 0,30 0,096 365 - - -

Emissões de linha de base tCO2/ano Emissões projetadas tCO2/ano Emissões reduzidas tCO 2/ano

Emissões de linha de base tCO2/ano Emissões projetadas tCO2/ano Emissões reduzidas tCO 2/ano

Emissões de linha de base tCO2/ano Emissões projetadas tCO2/ano Emissões reduzidas tCO 2/ano

SSC-PDD)

ante para cada fazenda é apresentado abaixo:

da,y Fator de

Emissão (Kg CH4/cabeça/dia)

- - - - - - - - - -

345 0,0972

Nda,y Fator de

Emissão (Kg CH4/cabeça/dia)

- - - - - - - - - -

345 0,0972

Nda,y Fator de

Emissão (Kg CH4/cabeça/dia)

365 0,1383 365 0,0692 365 0,1107 365 0,1107 365 0,0229

- -

5.004 1.130 3.874

7.506 1.696 5.811

4.133 886

3.247

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

Fazendeiro: P004 -ARD – Fazenda Arco Verde

Categoria Np,y Peso do

Animal (kg)

Macho 16 250Marrãs 345 125

Matrizes a 2.093 200Matrizes b 310 200Créche 11.270 16

Terminação - -

Fazendeiro: P005 -BP – Sítio Abismo

Categoria Np,y Peso do

Animal (kg)

Macho - - Marrãs - -

Matrizes a - - Matrizes b - - Créche - -

Terminação 8.000 68

Fazendeiro: P006 -BP – Fazenda da Mata

Categoria Np,y Peso do

Animal (kg)

Macho - - Marrãs - -

Matrizes a - - Matrizes b - - Créche - -

Terminação 1.700 68

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

48

Fazenda Arco Verde

Peso do Animal (kg)

Peso Padrão

(kg)

VC Padrão*

VS Calculado* N

250 198 0,46 0,581 365125 198 0,46 0,290 365200 198 0,46 0,465 365200 198 0,46 0,465 365

50 0,30 0,096 365 - - -

Sítio Abismo

Peso do Animal (kg)

Peso Padrão

(kg)

VC Padrão*

VS Calculado* Nda,y

- - - -- - - -- - - -- - - -- - - -

50 0,3 0,408 345

Fazenda da Mata

Peso do Animal (kg)

Peso Padrão

(kg)

VC Padrão*

VS Calculado* Nda,y

- - - -- - - -- - - -- - - -- - - -

50 0,3 0,408 345

Emissões de linha de base tCO2/ano Emissões projetadas tCO2/ano Emissões reduzidas tCO 2/ano

Emissões de linha de base tCO2/ano Emissões projetadas tCO2/ano Emissões reduzidas tCO 2/ano

Emissões de linha de base tCO2/ano Emissões projetadas tCO2/ano Emissões reduzidas tCO 2/ano

SSC-PDD)

Nda,y Fator de

Emissão (Kg CH4/cabeça/dia)

365 0,1383 365 0,0692 365 0,1107 365 0,1107 365 0,0229

- -

da,y Fator de

Emissão (Kg CH4/cabeça/dia)

- - - - - - - - - -

345 0,0972

da,y Fator de

Emissão (Kg CH4/cabeça/dia)

- - - - - - - - - -

345 0,0923

3.961 849

3.112

5.004 1.130 3.874

1.010 235 775

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

Fazendeiro: P007 -BP – Fazenda Champram

Categoria Np,y Peso do

Animal (kg)

Macho - - Marrãs - -

Matrizes a - - Matrizes b - - Créche - -

Terminação 2.100 68

Fazendeiro: P008 -CIP – Sítio Prata de Baixo

Categoria Np,y Peso do

Animal (kg)

Macho - - Marrãs - -

Matrizes a - - Matrizes b - - Créche - -

Terminação 4.000 68

Fazendeiro: P009 -CIP – Fazenda Taiá

Categoria Np,y Peso do

Animal (kg)

Macho - - Marrãs - -

Matrizes a - - Matrizes b - - Créche - -

Terminação 4.000 68

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

49

Fazenda Champram

Peso do Animal (kg)

Peso Padrão

(kg)

VC Padrão*

VS Calculado* Nda,y

- - - -- - - -- - - -- - - -- - - -

50 0,3 0,408 345

Sítio Prata de Baixo

Peso do Animal (kg)

Peso Padrão

(kg)

VC Padrão*

VS Calculado* Nda,y

- - - -- - - -- - - -- - - -- - - -

50 0,3 0,408 345

Fazenda Taiá

Peso do Animal (kg)

Peso Padrão

(kg)

VC Padrão*

VS Calculado* Nda,y

- - - -- - - -- - - -- - - -- - - -

50 0,3 0,408 345

Emissões de linha de base tCO2/ano Emissões projetadas tCO2/ano Emissões reduzidas tCO 2/ano

Emissões de linha de base tCO2/ano Emissões projetadas tCO2/ano Emissões reduzidas tCO 2/ano

Emissões de linha de base tCO2/ano Emissões projetadas tCO2/ano Emissões reduzidas tCO 2/ano

SSC-PDD)

da,y Fator de

Emissão (Kg CH4/cabeça/dia)

- - - - - - - - - -

345 0,0923

da,y Fator de

Emissão (Kg CH4/cabeça/dia)

- - - - - - - - - -

345 0,0972

da,y Fator de

Emissão (Kg CH4/cabeça/dia)

- - - - - - - - - -

345 0,0972

1.247 290 957

2.502 565

1.937

2.502 565

1.937

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

Fazendeiro: P010 -CIP – Chácara Costa

Categoria Np,y Peso do

Animal (kg)

Macho - - Marrãs - -

Matrizes a - - Matrizes b - - Créche - -

Terminação 8.000 68

Fazendeiro: P011 -CIP – Sítio Paciência

Categoria Np,y Peso do

Animal (kg)

Macho - - Marrãs - -

Matrizes a - - Matrizes b - - Créche - -

Terminação 4.000 68

Fazendeiro: P012 -DM – Fazenda da Serra da Conceição

Categoria Np,y Peso do

Animal (kg)

Macho - - Marrãs - -

Matrizes a - - Matrizes b - - Créche - -

Terminação 3.700 68

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

50

Chácara Costa

Peso do Animal (kg)

Peso Padrão

(kg)

VC Padrão*

VS Calculado* Nda,y

- - - -- - - -- - - -- - - -- - - -

50 0,3 0,408 345

Sítio Paciência

Peso do (kg)

Peso Padrão

(kg)

VC Padrão*

VS Calculado* Nda,y

- - - -- - - -- - - -- - - -- - - -

50 0,3 0,408 345

Fazenda da Serra da Conceição

Peso do Animal (kg)

Peso Padrão

(kg)

VC Padrão*

VS Calculado* Nda,y

- - - -- - - -- - - -- - - -- - - -

50 0,3 0,408 345

Emissões de linha de base tCO2/ano Emissões projetadas tCO2/ano Emissões reduzidas tCO 2/ano

Emissões de linha de base tCO2/ano Emissões projetadas tCO2/ano Emissões reduzidas tCO 2/ano

Emissões de linha de base tCO2/ano Emissões projetadas tCO2/ano Emissões reduzidas tCO 2/ano

SSC-PDD)

da,y Fator de

Emissão (Kg CH4/cabeça/dia)

- - - - - - - - - -

345 0,0972

da,y Fator de

Emissão (Kg CH4/cabeça/dia)

- - - - - - - - - -

345 0,0972

da,y Fator de

Emissão (Kg CH4/cabeça/dia)

- - - - - - - - - -

345 0,0972

5.004 1.130 3.874

2.502 565

1.937

2.314 523

1.791

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

Fazendeiro: P013 -DM – Fazenda Vargem Grande

Categoria Np,y Peso do

Animal (kg)

Macho - - Marrãs - -

Matrizes a - - Matrizes b - - Créche - -

Terminação 2.300 68

Fazendeiro: P014 -DM – Fazenda Grama

Categoria Np,y Peso do

Animal (kg)

Macho - - Marrãs - -

Matrizes a - - Matrizes b - - Créche - -

Terminação 1.900 68

Fazendeiro: P015 -DM – Fazenda Grota

Categoria Np,y Peso do

Animal (kg)

Macho 8 250 Marrãs 120 125

Matrizes a 900 200 Matrizes b 300 200 Créche 4.027 16

Terminação - -

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

51

Fazenda Vargem Grande

Peso do Animal (kg)

Peso Padrão

(kg)

VC Padrão*

VS Calculado* Nda,y

- - - -- - - -- - - -- - - -- - - -

50 0,3 0,408 345

Fazenda Grama

Peso do Animal (kg)

Peso Padrão

(kg)

VC Padrão*

VS Calculado* Nda,y

- - - -- - - -- - - -- - - -- - - -

50 0,3 0,408 345

Fazenda Grota

Peso do Animal (kg)

Peso Padrão

(kg)

VC Padrão*

VS Calculado* Nda,y

198 0,46 0,581 365198 0,46 0,290 365198 0,46 0,465 365198 0,46 0,465 36550 0,30 0,096 365- - - -

Emissões de linha de base tCO2/ano Emissões projetadas tCO2/ano Emissões reduzidas tCO 2/ano

Emissões de linha de base tCO2/ano Emissões projetadas tCO2/ano Emissões reduzidas tCO 2/ano

Emissões de linha de base tCO2/ano Emissões projetadas tCO2/ano Emissões reduzidas tCO 2/ano

SSC-PDD)

da,y Fator de

Emissão (Kg CH4/cabeça/dia)

- - - - - - - - - -

345 0,0923

da,y Fator de

Emissão (Kg CH4/cabeça/dia)

- - - - - - - - - -

345 0,0923

da,y Fator de

Emissão (Kg CH4/cabeça/dia)

365 0,1313 365 0,0657 365 0,1051 365 0,1051 365 0,0217

- -

1.366 318

1.048

1.128 263 866

1.603 390

1.212

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

INFORMAÇÕES SOBRE O MONITORAMENTO

O plano de monitoramento está descrito no ítem

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

52

ANEXO IV

INFORMAÇÕES SOBRE O MONITORAMENTO

O plano de monitoramento está descrito no ítem B.7.2..

SSC-PDD)

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD MIII.D./Versão 18

ART DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO TRABALHO

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CD M-SSCIII.D./Versão 18 - Escopo: 15 EB 63

53

ANEXO V

ART DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO TRABALHO

SSC-PDD)