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Marcelo ReguaLuiz Dacosta/Arte JB AJf-Aumentos dos remedios* (Em%s ' ^ L' *< * ' 1 20comp" 9 811,1 1*517 At,c',63,7 14^3| tro reservado na sede da Firjan, rem e pensarem, porque pode acon- Adrinna Gaidar, V^/J i .. \' 7-'L ¦ '""' '\ i' ¦/''V " ttjsi'provocou uma onda de ,S^. V-solidariedadcaoidolo^ ( §Mf> l.'-lf/ju. :'"-AM^'s^I;/'.doFlamengo.Ateo..-¦*- "" W ¦ ffi-M -.juizcompreendeareagao,/' . ®?' ,,::lCff® 1-d: ¦•-¦ ';:¦ y;/;:'-:-? ^v.^r«;Jdojogador.(Pagina22)L."^ |H Jgj Pacienciafe: s C'S deJoao KP* - S ^ £ naoseirritou B *-^ ^HpPP^lfP ^ com as falhas' \ ||p no some fezpj antconteni, noi Municipal,m show que SMBr'If dueto |vSS|' i&iifiSifilin^HHHHHBHHPn s com TomeI L^: Gilberto.W Er (Pag. 8) BBBB^mmwwHBIMHMHBBHB| | WIN. ^ ""AX. \ J,« q *a 0[ |31,5°pX^,3^ Marcelo Règua Itamar Inderal 40mg 20 comp. Contem: 5 frasco>ampola$ de 1,0 < Granulokine 30 tilgraatima (G-CSf) * ¦' ¦ ¦ :'v <RÕche Dilacoron AP 20 comp. Moduretic 50mg 30 comp. Vertizine D 20 comp. mm wm Olavo Rutino ^m,ifmsm Adriana Caldas CIDADE Inflação da Fip Adriana Caldas e recua para 21,8% A inflação de novembro, medida pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), atingiu 21,89%, caindo 4,57 pontos percentuais em relação à de outubro. O índice, que este ano acumula alta de 881,35%, retornou aos níveis fevereiro último graças à menor varia- çào de itens como transporte e despesas pessoais. (Negócios e Finanças, página 1) ? Daniel Akuku, um liberiano de 25 anos, protagonizou ontem o mais es- tranho pedido de asilo até hoje formu- lado no Brasil: desembarcado de um navio inglês, no qual viajou como clandestino, pretendia abrigar-se no Zoológico do Rio, depois de declarar- se perseguido político em seu país. Embaraçados diante da situação iné- dita, os funcionários do Zôo aciona- ram a Riotur. O caso acabou, depois de passar pelo Itamarati e pela Poli- cia Federal, entregue ao Comissaria- do da ONU para Refugiados. (Pág. 17) Sanches não acata recurso de CoIIor O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Sydncy San- ches, rejeitou recurso da defesa do pre- sidente afastado Fernando Collor que pedia perícia sobre o valor das obras na Casa da Dinda. Sanches alegou que a fase para apresentação de provas acabou e confirmou que o julgamento no Senado será no dia 22. (Página 4) Tesouro honra encargos da dívida externa O Tesouro teve em novembro déficit de CrS 9,74 trilhões, devido ao paga- mento de parcelas da dívida externa vencidas em 1991 e parte deste ano. um déficit apenas sazonal e contábil", disse o presidente Itamar Franco, ex- plicando que sua administração está honrando os acordos firmados pelo an- tecessor. (Negócios e finanças, página 3) Laboratórios terão devassa da Receita O presidente Itamar determinou que a Receita Federal faça uma de- vassa na contabilidade dos laborató- rios, em represália ao aumento de remédios. O governo quer suspender por via judicial o reajuste de 26,01%, 2,7 pontos percentuais acima da in- fiação, que a indústria farmacêutica insiste cm manter. A Consultoria Geral da República tem prazo até o dia 14 para encontrar uma alternati- va jurídica capaz de cancelar os au- méritos. (Negócios e Finanças, pág. 1) Luiz Dacosta/Arte JB Aumentos dos remédios* (e«*%) GovernoV WÊmmA 'Sem considerar o reajuste anunciado pela Abifarma na segunda Apesar de conter apenas 5 ampolas, usadas em quimioterapia, o Granulokine 30 custará com o aumento Cr$ 10,9 milhões Viagem DÓLAR Comercial (compra)CrS 10.642.95 Comercial (venda)CrS 10.543,05 Paralelo (compra)Cr{5 11.600,00 Paralelo (venda)CrS 12.100.00 Turismo (compra)CrS 11.550,00 Turismo (venda)CrS 11.680,00* TAXAS REFERENCIAIS Dc Juros (TR) 23,80% Diária (TRD)0.977753 UNIF P/IPTÜ residencialCrS 161.271,73 P/IPTU comercial e territorial, ISSe AlvaráCrS 170.801,30 Taxa de Expediente ...CrS 34.160,26 SALÁRIO MÍNIMO DezembroCrS 522.186,94 UFERJ DezembroCrS 269.536,00 Coluna do Castello2 Política e Governo2 a 8 Intorme Jí36 Brasil9 Editoriais o Ique10 Opinião11 Internacional12 e 13 Ciência e Ecologia14 Cidade15 a 18 Registro19 Esportes20 a 22 Armando Nogueira20 Sérgio Norcnha 21 Cadernos/Páginas Classificados18 Negócios e Finanças8 Ea Viagem10 Assinatura JB<£* Rio 585-4321 Outros estados^(021)800-4613 Classificados<2* Rio 580-5522 Outras praçasÍTI021) 800-4613 JORNAL DO BRASIL Política e praia na terra de Fidel Havana c unia capital dc várias facetas. Tem o lado histórico dc Havana Vicja (foto), o mar do Caribe e, para completar; a vida politizada dc um dos últimos redutos socialistas do planeta. Rio das Pedras As opções que o Club Mediterranée de Rio das Pedras oferece vão da prática de esportes a aventuras por trilhas ecológicas. O local reúne mar c montanha, compondo uma bela paisagem. Minas As estâncias hidrominerais dc Minas Gerais estão prontas para receber os turistas no verão. Os destaques são as cidades de São Lourenço| Caxambu. Poços de Caídas, Cambuquira, Lambari, Passa Quatro, Araxá e Monte Verde. Os parques de águas garantem diversão pura visitantes de todas as idades. I Fotos do satélite e mapas do tempo, página 19. ©JORNAL DO BRASIL SA 1992 Rio de Janeiro Quarta-feira, 9 de dezembro de 1992 Ano CII 245 No Rio o em Niterói, céu encoberto, nublado em alguns períodos, com pancadas de chu- vas e trovoadas. Tem- peratura estável. Máxi- ma registrada em Bangu e mínima no Alto da Boa Vista. Mar calmo, com visibilidade boa. Preço para o Rio: CrS 7.000,00 Privatização pode ter 50% em dinheiro Pelo menos 50% do valor de algumas estatais terão de ser pagos em dinheiro nos próximos leilões de privatização. A proposta está sendo estudada pelos mi- nistros da área econômica e será encami- nhada ainda este ano ao Congresso para ser debatida entre as lideranças, A inten- çào do governo é definir caso a caso o percentual exigido em dinheiro, que va- liará de acordo com o porte da estatal. (Negócios e Finanças, páginas 1 e 2) Aumenta Aids por contágio heterossexual A diretora do Programa de Doen- ças Sexualmente Transmissíveis e Aids do Ministério da Saúde, Lair Guerra de Macedo, garante que a contamina- çào do homem em relações heterosse- xuais aumentou. "De 27.875 casos re- gistrados no país. 3.274 são de homens contaminados por mulheres", disse Lair. Para o Ministério da Saúde, er- ram os pesquisadores que acham ra- ra a contaminação de homens em re- lações heterossexuais. (Página 14) Força dos EUA desembarca na Somália Um contingente de 1.800 fuzileiros navais dos EUA desembarcou esta madrugada na Somália para preparar a chegada dos 37 mil militares que vão garantir a ajuda humanitária a 2 mi- lhões de famintos. O desembarque foi sui generis: sem enfrentar resistência, os marines foram recebidos por soldados da ONU e por um batalhão de jorna- listas. A TV americana mostrou tudo ao vivo com câmeras especiais para captar imagens no escuro. (Página 12) Empresários apresentarão plano contra seqüestros O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Arthur João Do- nato, informou que a entidade vai elaborar um plano anti-seqüestro a ser apresentado ao governo do estado. Ontem à tarde, em encon- tro reservado na sede da Firjan, mais de 30 empresários reuniram- se para, ouvir do colega Sérgio Quintèíla um relato dramático so- bre o seqüestro de seu filho Mar- ceio, libertado uma semana de- pois de torturado no cativeiro. A reunião transcorreu em clima tenso. "Estou aqui para vocês para- rem e pensarem, porque pode acon- tecer o mesmo a vocês", disse Qtiin- tella a um auditório repleto de pesos pesados da economia fluminense. O vice-presidente da Firjan, Antônio Carreira, disse que a possibilidade dos seqüestros atingirem mais empresários é uma questão de tempo. (Página 18) 03 | Gerando | idéias g O poeta c letrista Antônio Cícero vai promover debates com pensadores, a convite da futura secretária de Cultura da cidade. Helena Severo. (Pág. 1) ESPORTES Em defesa de Júnior A expulsão de Júnior (foto) no clássico de domingo com o Vasco provocou uma onda de solidariedade ao idolo do Flamengo. Até o juiz compreende a reação do jogador. (Página 22) Nova atração no Zoológico Sempre á sombra da mãe, o filhotinho de antílope que um mês é a atração do Zôo continua sem no- me: não se sabe ainda o seu sexo. (Pág. 15) João Gilberto não se irritou com as falhas no som e fez anteontem, no Municipal, show que incluiu dueto com Tome participação fugaz de Astrud Gilberto. (Pág. 8) Paciência de João

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Marcelo Regua Luiz Dacosta/Arte JB

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Adrinna Gaidar,

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Marcelo Règua

ItamarInderal 40mg20 comp.

Contem:5 frasco>ampola$ de 1,0 <Granulokine

30tilgraatima (G-CSf) *

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Dilacoron AP20 comp.Moduretic50mg30 comp.Vertizine D20 comp.

mmwmOlavo Rutino

^m,ifmsmAdriana Caldas

CIDADE

Inflação da

Fip

Adriana Caldas

e recua

para 21,8%

A inflação de novembro, medida pelaFipe (Fundação Instituto de PesquisasEconômicas), atingiu 21,89%, caindo4,57 pontos percentuais em relação à deoutubro. O índice, que este ano acumulaalta de 881,35%, retornou aos níveis dèfevereiro último graças à menor varia-çào de itens como transporte e despesaspessoais. (Negócios e Finanças, página 1)

? Daniel Akuku, um liberiano de 25anos, protagonizou ontem o mais es-tranho pedido de asilo até hoje formu-lado no Brasil: desembarcado de umnavio inglês, no qual viajou comoclandestino, pretendia abrigar-se noZoológico do Rio, depois de declarar-se perseguido político em seu país.Embaraçados diante da situação iné-dita, os funcionários do Zôo aciona-ram a Riotur. O caso acabou, depoisde passar pelo Itamarati e pela Poli-cia Federal, entregue ao Comissaria-do da ONU para Refugiados. (Pág. 17)

Sanches não

acata recurso

de CoIIor

O presidente do Supremo TribunalFederal (STF), ministro Sydncy San-ches, rejeitou recurso da defesa do pre-sidente afastado Fernando Collor quepedia perícia sobre o valor das obrasna Casa da Dinda. Sanches alegou quea fase para apresentação de provas jáacabou e confirmou que o julgamentono Senado será no dia 22. (Página 4)

Tesouro honra

encargos da

dívida externaO Tesouro teve em novembro déficit

de CrS 9,74 trilhões, devido ao paga-mento de parcelas da dívida externavencidas em 1991 e parte deste ano. "Êum déficit apenas sazonal e contábil",disse o presidente Itamar Franco, ex-plicando que sua administração estáhonrando os acordos firmados pelo an-tecessor. (Negócios e finanças, página 3)

Laboratórios

terão devassa

da Receita

O presidente Itamar determinouque a Receita Federal faça uma de-vassa na contabilidade dos laborató-rios, em represália ao aumento deremédios. O governo quer suspenderpor via judicial o reajuste de 26,01%,2,7 pontos percentuais acima da in-fiação, que a indústria farmacêuticainsiste cm manter. A ConsultoriaGeral da República tem prazo até odia 14 para encontrar uma alternati-va jurídica capaz de cancelar os au-méritos. (Negócios e Finanças, pág. 1)

Luiz Dacosta/Arte JBAumentos dos remédios* (e«*%)

Governo V WÊmmA

'Sem considerar o reajuste anunciado pela Abifarma na segunda

Apesar de conter apenas 5 ampolas, usadas em quimioterapia, o Granulokine 30 custará com o aumento Cr$ 10,9 milhões

Viagem

DÓLARComercial (compra) CrS 10.642.95Comercial (venda) CrS 10.543,05Paralelo (compra) Cr{5 11.600,00Paralelo (venda) CrS 12.100.00Turismo (compra) CrS 11.550,00Turismo (venda) CrS 11.680,00*

TAXAS REFERENCIAISDc Juros (TR) 23,80%Diária (TRD) 0.977753UNIFP/IPTÜ residencial CrS 161.271,73P/IPTU comercial e territorial,ISSe Alvará CrS 170.801,30Taxa de Expediente ...CrS 34.160,26

SALÁRIO MÍNIMODezembro CrS 522.186,94

UFERJDezembro CrS 269.536,00

Coluna do Castello 2Política e Governo 2 a 8Intorme Jí3 6Brasil 9Editoriais o Ique 10Opinião 11Internacional 12 e 13Ciência e Ecologia 14Cidade 15 a 18Registro 19Esportes 20 a 22Armando Nogueira 20Sérgio Norcnha 21Cadernos/PáginasClassificados 18Negócios e Finanças 8

aViagem 10Assinatura JB <£* Rio 585-4321Outros estados ^(021)800-4613Classificados <2* Rio 580-5522Outras praças ÍTI021) 800-4613

JORNAL DO BRASIL

Política e praiana terra de FidelHavana c unia capital dc váriasfacetas. Tem o lado histórico dcHavana Vicja (foto), o mar do Caribee, para completar; a vida politizadadc um dos últimos redutos socialistasdo planeta.Rio das Pedras — As opções que oClub Mediterranée de Rio das Pedrasoferece vão da prática de esportes aaventuras por trilhas ecológicas. Olocal reúne mar c montanha,compondo uma bela paisagem.Minas — As estâncias hidromineraisdc Minas Gerais estão prontas parareceber os turistas no verão. Osdestaques são as cidades de SãoLourenço| Caxambu. Poços deCaídas, Cambuquira, Lambari, PassaQuatro, Araxá e Monte Verde. Os •

parques de águas garantem diversãopura visitantes de todas as idades.

I

Fotos do satélite e mapas do tempo, página 19.

©JORNAL DO BRASIL SA 1992 Rio de Janeiro — Quarta-feira, 9 de dezembro de 1992 Ano CII — N° 245

No Rio o em Niterói,céu encoberto, nubladoem alguns períodos,com pancadas de chu-vas e trovoadas. Tem-peratura estável. Máxi-ma registrada em Bangue mínima no Alto daBoa Vista. Mar calmo,com visibilidade boa.

Preço para o Rio: CrS 7.000,00

Privatização

pode ter 50%

em dinheiro

Pelo menos 50% do valor de algumasestatais terão de ser pagos em dinheironos próximos leilões de privatização. Aproposta está sendo estudada pelos mi-nistros da área econômica e será encami-nhada ainda este ano ao Congresso paraser debatida entre as lideranças, A inten-çào do governo é definir caso a caso opercentual exigido em dinheiro, que va-liará de acordo com o porte da estatal.(Negócios e Finanças, páginas 1 e 2)

Aumenta Aids

por contágio

heterossexual

A diretora do Programa de Doen-ças Sexualmente Transmissíveis e Aidsdo Ministério da Saúde, Lair Guerrade Macedo, garante que a contamina-çào do homem em relações heterosse-xuais aumentou. "De 27.875 casos re-gistrados no país. 3.274 são de homenscontaminados por mulheres", disseLair. Para o Ministério da Saúde, er-ram os pesquisadores que acham ra-ra a contaminação de homens em re-lações heterossexuais. (Página 14)

Força dos EUA

desembarca

na Somália

Um contingente de 1.800 fuzileirosnavais dos EUA desembarcou estamadrugada na Somália para preparara chegada dos 37 mil militares que vãogarantir a ajuda humanitária a 2 mi-lhões de famintos. O desembarque foisui generis: sem enfrentar resistência, osmarines foram recebidos por soldadosda ONU e por um batalhão de jorna-listas. A TV americana mostrou tudoao vivo com câmeras especiais paracaptar imagens no escuro. (Página 12)

Empresários apresentarão

plano contra seqüestros

O presidente da Federação dasIndústrias do Estado do Rio deJaneiro (Firjan), Arthur João Do-nato, informou que a entidade vaielaborar um plano anti-seqüestroa ser apresentado ao governo doestado. Ontem à tarde, em encon-tro reservado na sede da Firjan,

mais de 30 empresários reuniram-se para, ouvir do colega SérgioQuintèíla um relato dramático so-bre o seqüestro de seu filho Mar-ceio, libertado há uma semana de-pois de torturado no cativeiro.

A reunião transcorreu em climatenso. "Estou aqui para vocês para-rem e pensarem, porque pode acon-

tecer o mesmo a vocês", disse Qtiin-tella a um auditório repleto de pesospesados da economia fluminense.

O vice-presidente da Firjan,Antônio Carreira, disse que a

possibilidade dos seqüestrosatingirem mais empresários é uma

questão de tempo. (Página 18)

03| Gerando

| idéiasg O poeta c

letrista AntônioCícero vaipromoverdebates compensadores, aconvite dafuturasecretária deCultura dacidade. HelenaSevero. (Pág. 1)

ESPORTESEm defesa

de JúniorA expulsão de Júnior(foto) no clássico de

domingo com o Vascoprovocou uma onda desolidariedade ao idolo

do Flamengo. Até ojuiz compreende a reação

do jogador. (Página 22)

Nova atraçãono ZoológicoSempre á sombra da mãe,o filhotinho de antílopeque há um mês é a atraçãodo Zôo continua sem no-me: não se sabe ainda oseu sexo. (Pág. 15)

João Gilbertonão se irritoucom as falhas

no som e fezanteontem, no

Municipal,show que

incluiu duetocom Tome

participaçãofugaz de Astrud

Gilberto.(Pág. 8)

Paciênciade João

12 o quarta-feira, 9/12/92 POLÍTICA E GOVERNO JORNAL DÜ BRASIL

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X*

COLUNA DO

CASTELLO

CARLOS CASTELLO BRANCO

Política muda, já não

importam os ministros

\ T á estouraram todos osJ prazos para aprovação

jem tempo útil do ajuste(fiscal í Como prossegue ojesforço dos líderes do go-jverno junto a governado-jres e parlamentares paraitocar para diante o proje-jto que continua na comis-jsâo especial da Câmara.Ideve presumir-se que o•.presidente Itamar Franco

jainda conta com a velo-cidade do raio para teraté o final do ano o ins-Strumênfo legal para en-¦frentar os déficits de cai-•xá no começo do ano. Na•rotina parlamentar jánão dá mais para fazer na-da. Mesmo a velocidade do:som já seria pouca para•dar ao governo as mudan-

ças fiscais que diz desejar.Na verdade já há certa

dúvida quanto à avalia-ção do governo relativa àimprescindibilidade dojajuste; peça fundamentalpara o êxito da estratégiadefinida no seu tempo

por Marcilio MarquesMoreira. O que se antevêhoje é uma revisão geralida política econômico-fi-nànceira, com uma trocade ênfases que podequando nada reduzir a(relevância da reformatributária a não ser comoreferência de curto pra-'zo. O governo pretendealterar os pressupostosde sua política e passar a'gerir

a economia na baseda retomada do cresci-taiento econômico esti-mulado pela intervençãodo Estado e pelo incenti-vo do consumo via salá-rios e benefícios sociais.

O presidente ItamarFranco parece apenascondicionado pela deci-são final do Senado paraassumir a responsabilida-de de realizar o trânsitode uma política financei-ra, baseada no mercado,

para outra fundada nosdeveres do Estado para oatendimento imediatodas carências da popula-ção. Enfim, o trânsito doneoliberalismo para a po-lítica popular, de conteú-do social, a qual poderiadar resultados pelo me-nos em curto espaço detempo. O tempo de quedispõe para governar opaís. Se isso trará proble-mas para o país no longo

prazo, retardando o en-

trosamento da economiabrasileira com o mercadomundial, parece não ser

preocupação desse go-verno não tào sensibili-zado quanto o anterior

pela retórica do FMI edo Primeiro Mundo.

Na realidade está maisdo que patente que Ita-mar não pretende dar se-

guimento ao programade Collor, a que em teseestaria vinculado porforça da inserção do seunome na chapa que ven-ceu a eleição de 1989.Suas diretrizes de gover-no estão sendo anuncia-das aos quatro ventos ouostensivamente apoiadaspelos que compuseram na-quele ano o palanque deLula no segundo turnoeleitoral. O presidente emexercício corrige assim aadesão circunstancial aum projeto político quecontraria sua cabeça for-mada na outra vertenteideológica. Hoje seus lide-res e alguns ministros sãode esquerda ou meia-es-querda e são eles que sesituam na vanguarda doprograma de Itamar.

Entende-se assim o çui-dado do chefe de governode não explicitar suasidéias antes que o Senadoencerre a presença deCollor no espaço destemandato presidencial.Embora seja irreversívela disposição de afastardefinitivamente o presi-dente, nem por isso desa-parece do cenário a hipó-tese de problemas gera-dos pela expectativa deabandono do seu progra-ma, o qual, apesar de tu-do, fora assimilado pelacomunidade política tantoquanto pelo empresariado.

Nessa linha de raciocí-nio é que deve ser enten-dido o adiamento da reu-nião convocada antespara o final desta semanae agora transferida emtese para a véspera doNatal. ítamar só querrealizá-la depois de postapreto no branco a situa-ção do presidente afasta-do. A política econômi-co-financeira vai mudar.Se os ministros da Fa-zenda e do Planejamentovão continuar é proble-ma deles com o presiden-te. No fundo isso já setornou irrelevante.

O que Thales ouviu

O conselheiro da Repú- República de financia-blica Thales Ramalho, aconvite do presidente Col-lor, foi à Casa da Dindano domingo. Lá concor-dou em testemunhar noSenado como um dos ar-rolados pela defesa do

presidente em julgamento.Falará das práticas na

mento de eleições. Nocurso da conversa Collorexplicou por que não re-nuncia e faz questão deser julgado. Ele quer queos senadores assumam aresponsabilidade de julgá-lo para serem depois jul-gados pela história.

O ministro e as torturas

O ministro da Justiça,Maurício Corrêa, disseque não tem qualquerconsistência a versão deter dado curso a novasinvestigações sobre de-núncias de torturas. Des-de o começo, explicou,teve o discernimento pa-ra situar os fatos dianteda lei de anistia. Proeu-

rou os ministros milita-res e com a concordânciadeles instalou no seu mi-nistério uma comissãocom representantes doExército, da Marinha eAeronáutica e da Justiçapara examinar hipóteseslegais de apurar aconte-cimentos passados semesquecer a lei da anistia.

Comissão vota hoje a reforma fiscal

h Líderes dos partidos fazem acordo para examinar a proposta de Benito Gama

BRASÍLIA — O colégio dos lide-res partidários na Câmara dos De-pulados decidiu, por unanimidade,votar ale a meia-noite de hoje aproposta subsiiiiitiva de reformafiscal do relator da Comissão Espe-ciai do Ajuste Fiscal, deputado Be-nito Gama (PFL-BA). Anunciadano final da tarde de ontem pelopresidente da Câmara, Ibsen Pi-nheiro (PMDB-RS). a decisão foiinterpretada como "um reflexo po-sitivo" tia reunião do presidenteÍtamar Franco, ontem de manhã,ria qual resolveu com os chamadosministros políticos do governo agirpoliticamente para convencer oCongresso da urgência da reformafiscal. Segundo o lider do governo,Roberto Freire fPPS-PE). a decisãodemonstra que

"a Camara sabe res-ponder âs necessidades do país nosmomentos cruciais."

A idéia dos lideres é esgotar odebate do tema na Comissão paraque o projeto chegue ao plenário"com um mínimo de atrito", con-lorme explicou o lider do PSDB.deputado José Serra (SP). O líderFreire concorda: "Se votarmos umsubstitutivo, teremos um texto ca-paz de gerar consenso". Os depu-tados dividiram o assunto em maté-rias constitucionais, caso doImposto Provisório sobre Movi-

mentaçào Financeira (IPMF). eprojetos de lei. como o projeto dogoverno que muda o IR de pessoasjurídicas, que chegou ontem â Ca-mará e já ganhou direito a tramita-ção em regime de tirgênciá-urgen-tissima.

A emenda constitucional quecria o IPMF terá que ser aprovadaem duas votações sucessivas na Cá-mara e outras duas no Senado, pormaioria de 60% dos votos das duascasas. Mesmo que o projeto deemenda saia hoje da Comissão, ha-verá tempo apenas para ser apre-ciado na Câmara, que vai trabalharextraordinariamente até o dia 23. OSenado só receberá o IPMF emjaneiro e dificilmente o votará emdois turnos antes do final do mês. oque significa que o novo imposto,se lor aprovado, só entrará em \i-gor no final de fevereiro ou iníciode março. A emenda prevê que,para o caso do IPMF, não vigora odispositivo constitucional que proí-be cobrança de imposto novo nomesmo ano em que loi aprovado.

O relator da comissão do ajustedisse que os congressistas votarão oajuste fiscal porque sabem que issoé fundamental para o pais.

"Sem oajuste não tem orçamento, e sem or-çamento não tem ministro nem mi-nistério, nem governo", advertiu Be-nito Gama.

Relator adverte Serra

Quem quiser mudar o substi-tutivo do projeto da reformafiscal na sua votação, hoje, riaComissão Especial da Câmara,terá de ter voto. advertiu o rela-lor do projeto, deputado BenitoGama (PFL-BA), ao garantirque não irá alterar mais umavírgula sequer do substitutivo.Seu recado tem endereço certo:o deputado José Serra (PSDB-SP), um dos mais ferrenhos efreqüentes críticos do substitu-tivo, que, na opinião de Benito.devia ser "um

pouco mais poli-tico e menos economista".

"Não podemos mudar todo o

projeto por alguma vaidade pes-soai. O problema do Serra com areforma fiscal é individual, poissuas posições não representam oPSDB", alfinetou o relator da re-forma, em entrevista, ontem, aoprograma Encontro com a Impren-sti. da Rádio JORNAL DO BR A-SIL. Sem citar explicitamente ou-tros críticos do projeto, como odeputado Francisco Dornelles(PDS-SP), Benito enfatizou ser"muito

preocupante" que algunsparlamentares cujos partidos es-tão no governo se posicionemcontra a reforma fiscal na Ibrma-

Gilberto Alves — 27/11/92

Benito: sigilo é ponto sensível

como será votada hoje. "Se estãono governo, eles têm de ser gover-no e deixar de posar como eternosoposicionistas", enfatizou.

Na sua avaliação, o pontomais polêmico do projeto é a que-bra do sigilo bancário, que inde-pende de posições partidárias ouda vontade e poder de arregimen-taçâo dos líderes de bancadas, porse tratar de uma questão de posi-ção pessoal de cada deputado."Todos os partidos estão dividi-dos cm relação â quebra do sigilobancário", reconheceu.

VIAGENS PARA TODOS OS GOSTOS Fiscais criticam ajuste

6 países • c/da manhã • 10 refeições.AéreaUSD765/TerresI. USD 1.199 (duplo).

HMBaM10 paises • c/da manhã • 5 relações.Aérea USD 1.03SÍTemsl. USD 1.399 (duplo).EUR0VIE BUDGET - 24 DIAS8 paises • c/da manhãAérea USD890/Terrestre USD 1.625

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FE

Contrariando todas as teses dogoverno, de que é necessário uniareforma fiscal, o Sindicato dosAuditores Fiscais dofTèsouro Na-cional (Sindifisco) concluiu 011-tem. a partir de uma análise daarrecadação tributária, que oajuste fiscal é desnecessário, inó-cuo e inoportuno. "A arrecada-|ào tributária já está em recupera-ção, o que mostra que não hánecessidade de nova reforma lis-cal", afirma o tributarista Rober-to Piscitelli. diretor do Sindifisco.

A avaliação feita por Piscitellimostra que a arrecadação tributa-ria de 1992, que apresentava umaqueda real de 11.11% de janeiro ajunho em relação ao mesmo pe-ríodo do ano passado, teve umareversão de tendência a partir de

outubro. Os dados da Receita Fe-deral mostram que a arrecadaçãode janeiro a outubro loi 1,07%maior que a de janeiro a outubrode 1991. "isso mostra que a cargafiscal de 1992 poderá atingir 24%do PIB sem medidas adicionais",afirma o tributarista.

Piscitelli. em artigo prepara-do para o próximo número darevista Trihiifaçào, do Sindifis-co. disse que a reforma fiscal èinoportuna porque está sendofeita a poucos meses da revisãoconstitucional, sem que fossedefinido o papel do Estado quea população quer. Além disso,lembra que

"todo final de ano ogoverno faz um ajuste buscandoum número mágico de 3% doPIB que nunca é alcançado".

Congresso zera agenda

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Os presidentes da Câmara. Ib-sen Pinheiro, e do Senado, MauroBenevides, decidiram autoconvo-car o Congresso para trabalharaté o dia 23 e zerar a agenda deprojetos importantes para a vidasocial e econômica do pais.

Dos projetos que dependemde deliberação da Câmara, se-rào votados, além do ajuste lis-cal, a Lei de Diretrizes e Basesda Educação (LDB), a lei com-plementar da reforma agrária, alei que cria a advocacia geral da

União e o projeto de lei quemuda a política salarial.

Os senadores precisam votaro projeto de modernização dosportos, a nova lei que regula-menta as licitações públicas e alei que limita em 60% as despe-sas com pessoal do setor públi-co. Os líderes partidários decidi-ram incluir a questão dossalários na agenda de prioridu-des antes mesmo de chegar ao Con-gresso o projeto do governo.

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Itamar quer ministros na luta pelo

ajuste |<

a Presidente convoca os 12 parlamentares do Ministerio a comegarem ja a batalha pela aprovagao da reforma no Congresso p

Brasilia - 0 presidente Ita- _ Br-a-te-^es Br88,,i8-j0MmarG0n^1^ Um apelo em p

txos com mandato parlamentar ^ > fjy "

. , nome do pais |||j

no trabalho de convencimento H| ^ •*' 4 *1 - DO BRAS1L, o presidente

das bancadas de seus parlidos pa- ' A-w'.'-lfc*, y-/ ~]Jr g ?Tl ^ 1 Itamar Franco classificou co-ra aprovagao do ajuste fiscal. "Os -

| mo "muito boa" sua primeirapartidos com representantes no i I' J reuniao com os ministrosMinisterio tem que se definir se 9k. 1 Yfek Bp-w m Hfek Br'- vJiFjB :1 'i parlamentares. 0 projeto desao governo agora. Se nao, devem GnEHfelm jH B W fl Hk • ::j|| H Bit ajuste fiscal deve ser aprova-

lider do na Camara, Ro- !^K H presidente."Naoestoubcrlo Freire (PPS-PE). | ¦¦ JillFicou acertado na reuniao dos fJnf nome do pais, que quer a me-ministroscom o presidente —fal- r HN^ ^

PMDB, que estao viajando—que ^ ^ . . 11111 RKhitfJH mais hosnitais". disse (l/C) S3. a iuta peia reforma comegaria on- Fernando Henrique assegurou os votos tucanospara o presidente Freire e Simon vuciaram ontem memo o corpo-a-corpo ' J___ j|c|

tem mesmo, para que a proposta >p « —-—==seja aprovada hoje na comissao 1^011 V CllCCf S61X1 OICFCCCr It* - „ ,• r, n, t.do aimte e na nm\ima semairi « • t 1\ ahfi APfi de arrunisujao , explicou o lider Outfti exigencia de Itamar se-no nLiv'irin dii f!m!n

0 presidente Itamar Franco del- PR) sera abordado por um mimstro liepreenSOCS do governo no Senado, Pedro ra contemplada com o langa-A reuni'io interromoida nor X0U dai'° a°S qUf ° tra" 0 d» Industna e Comercio, Simon. "Sarney levou os cinco mentp de programas sociais de

quaseumahom pSZXi^de ™mtS SeXt A^WOl bOHS anos de seu mandato mostrando impacto, destinados a amenizar

entrega de credenciais a quatro MLrffS n eSodeIfereci- lfodo no Bamerindus , 1uem ^ndava no governo. 0 ¦ os efetos perversos da recessao

embaixadores. foi aberta pSr Ita- ^f l "mo ° , c , rPSultadoS Itamar

fez iss0 lo8°'ainda T° f ' ;

mar, alirmando que a reforma crl ™f™tSo nuc ™c

recebc" Ontsm, o Mmisleno da Eazenda ICMUUUIUS presidente intermo", complelou da populatao. |nlre essj pro-

( ... , , ,... vai ier L uanuu 4ut icccuc , leve um „est0 (jc b0a vontade em Simnn gramas estao a geracao de em-un amen a paid a governa 11- assegurou o lider do governo no relagao ao governo de Sao Paulo. franklin martins .. pregos a baixo custo, a descen- Wdade. Freire lalou em seguida Senado, Pedro Simon. Os pnnci- A f uni acordo de rolaaem da ^ t „ Um dos ministros mais pres- traJizaeao da merenda escolar Madvertiu para os nscos de uma pais obstaculos sao as resistencias a d;vida do estado com a Caixa Eco presidente Itamar Franco, tigiados junto a Itamar avalia a criac^io di cesta basic i de ili- Prejei^ao da proposta de ajuste, ca- quebra do sigilo bancario e a cria- Smitind? oS o W que nas ultimas semanas que o tiroteio publico entre o |p",^ &so os ministros nao entrassem na caodoIPMF. noimca reucrai, pemnui uu que o cstava pensando seriamente em presidente e a equine economiea . ,• M,, . , . . sAi'' ¦ governador Luiz Antonio Fleury "

„mn , „• • t P wi, equipe a.uuuuuw Urn entendimento como esse,luta pela aprovagao. Cada mi- A idem e que cada mm.stro mos- ^ um em r6stimo do BancJ promover uma reforma ministe- _ especialmente o mimstro do na defini 3o de um ministro, aju. Mnistro deve saber se ex.ste com- tre a seus companheiros de Con- ]nteramericanolde Desenvolvimen- rial deP0,s da doc mh Planejamento, Paulo Haddad darfa a ^ 08 dois fm{Jm §pronnsso de seu partido com gresso o que acontecera na sua area

^ de m m milh6 sanea. peach,nen! de Collor no Sena- acabou gerando um terreno sobre 0 atua, erno: ifgovernabilidade ,recomendou. se nao for aproyado o ajuste Os mentQ do Rio Tic[i Fleury, em do, praticamenteja descartou a de entendimento entre os dois ^ ^ ex.ministro Marcilio Mar. i|{.

0 governo quer descobnr se ministros Alberto Goldman, dos ^ 6ja a proposta de ajuste. idem. Ele acredita que as re- kidos. A politica economica do Moreird) que pretendia re- i|.

cngenhana montada pelo presi- Transportes, e Antomo Britto, da preensoes publicas a alguns mi- governo apontara, como deseja solver a crise economica desco- Wdente, com a indicagao de 12 mi- Previdencia, ambos do PMDB, por A isca para atiair o apoio do nistros que estavam divergindo Itamar, para um processo de re- nhecendo os envissimos Mnistros com mandato, vai garantir exemplo, lembrarao que, sem novos prefcito ele,to de Sao Paulo, Paulo de suas orienta<?6es, especial- du?ao das taxas de juros e de sodas' e o do'ex mi f•inoio no Concresso nara seus recursos, nao terao como consertar Maluf, ja esta no parecer do depu- -etoirndi do desenvolvmiento l- ; -apoio no Lonytaii paid bcuh n,i mmr nc 9tro«->Hns Hn tado Renito Gama CPFP-BA"* reh- mente na area economica, sur reiomaaa oo oesenvoivimcnio, nistro Dilson Funaro, que,|ten-I nroietos. ' Nao basta ciue os nil- estiadas ou pagar os atrasados do _ (. ), tiram o efeito desejado, afir- mas, atendendo a pondera?oes tando incornorar raoidamente aonistros estejam favoraveis a relor- reajuste de 147% aos aposentados.

^df^m^aodog^nm) mando sua autorid^de e de Haddad, isso deira ser feito ^ma. Eles tem que concentrar seu 0 governo pretende usar todas adiou para 1995 a extmgao do Im- „„Jc hn , , . mcrcauo at consumo as pessoas .traball.o nOs votos em plenario". as annas nessa batalha, de acordo posto sobre Vendas a Varejo de tornando sua equipe mais ho- gradualmente, usando recursos que vwem na faixa de pobreza,

i alirmou o lider no Senado, Pedro com as caracteristicas de cada par- Combustiveis. A supressao era uma mogenea. advmdos da reforma fiscal para provocou a desorgamza^ao da

Simon (PMDB-RS). tido e o perfil de cada parlamentar. reivindicaQaode Maluf, que ja pro- "0

presidente deu um freio resgatar titulos. economia.Dificuldades — 0 ministro 0 deputado Basilio Vilani (PDS- meteu seu apoio a proposta. — =i

—-5 marciacarmq

ta. A maioria dos ministros esta presidente Itamar Franco malidade do ambiente. "Voce fcwfif A T A (V a f A f ^chocada com a posigao dos espe- 111.' i<>i y~, V7 abo in o meio- raque que o achou lnlormal? Mas o respeito . 1 I I 1 Riiciahstas do Congresso que, agora. I I I I I 1 I I S Idizerii que nao ha necessidade da presidente alastado Fernando nao se da pelos trajes. ltamai 1 i 1 A A.reforma", disse Freire. Na avalia- Collor langou nas cerimonias de recebeu ontem as credenciais dos

um dos embaixadores de Trinidadmudanga foi provocada embaixadores, depois de assistir a e Tobago, de Israel, do Kuwait

no. qui ouiiL,ai ciiii niasnei ,CITa Descontraido, num terno Com uma gravata de seda an- i^ in nf ii i Q(ft<MW|MB

i servadommo'hmsileiro JftSR Pm# dc C°''1C za-0 «*"¦•»*»¦» D»ia"fe * :desabafou Freire. inaugurou o estilo mlormal. Re- Secretaria Geral da Presidencia PHIU^^MSMMH|^ L

que o PSDB vai votar a favor do QU® Collor lazia questao de dis- para usar um fraque. Mas assim 1| AC^IES In 1^1 ¦?!$& • ! ':-I#. Projeto de reforma, mas admitiu pensar, econversou animadamen- como itamar, Hargreaves, e Fer- I |H WAl&JtftB I

Icjuc

ha lesistcncias do lidei do te-com o ministro Ferntindo Hen* niuido Henricjue preferiu um tcr~ §9® jja: 2jwitido

na Camaia, Jose Serui rique Cardoso, das Rela?6es no escuro simples. 0 general Fer- p mm wo^cMOto i: i»—; - I 'L(SP), especialmente a principal Exteriores, no intervalo entre urn nandoCanloso porsuavez usou jggMMj I •lonte dc arrecadagao do projeto, . nanuo ^aiuuso, pui sua vi^uu a c^>-p - g $que o Imposto Provisorio sobre e outro embaixador. uma farda de gala. s™afflBB®BB" tv a cores 20" gradientegt- 2011 tv a cores 2o"?^arpc2012 !' f-Financeir »Eu

|jj0 spu pmguim para A cerimonia comegou com dez Wg™2ranaisVHF?UHR on screen (instniSaes 105 ^y. amonia «nai$ VHF/ug1. J

(jPMF). See assim, de.xa que eu ^ ro » brincou 0 mi. minut0s de atraso. Nos tempos de A AKt% _ _ Lis VHF/UHF/m abo monitor de audioes Pre?o 4.490.000, £cuido do PSDB e voce do Serra 1 . . 1 Preco 4.450.000, Pre^O 5.699.000, seu TV usado vale 500.000, 1brincou Simon durante a reuniao. nistro Henrique Hargrgaves, da Collot, sua determmagao eia que, seu tv usado vale 500 000 seu tv usado vale 500.000, ?

pemedebista, no entanto, tem Casa Civil, ao ser perguntado se assim como os fraques, fosse cum- A vistaproblemas dentro do seu proprio na| adotaria 0 meio-fraque. "Pa-

prida a pontualidade britanica. A uista A vista jLBJgJgJL!iiil«i 0u3x 1 702 400 fixas - 5 107 200partido. 0 presidente do PMDB, go para ver 0 Itamar de casaca. E Itamar sentou-se - talvezj sem 0u3x 1.685.333, fixas = 5.055.999, ou3x 2.218.240, fixas * 6.654.720^1

°" " ^0restes Querela, tambeme contra ia ter demissao de ministro hoje, querer - no lado oposto ao que smarip - , bhmptosh,^ -7Fmy*~ SSoIPMF O mimstro dos Trans- se eu tivesse que usar essa roupa". Collor sentava-se. E somente no autoumwJSI fep

portes, Alberto Goldman (SP). _ . . . ' , , . 18 9wea&*mrjim —- twmuito ligado a Querela, esclare- Rcquis.lado durante quase todos meio da segunda entrevista, com . fSSR IM if-— •-ceu que 0 presidente do PMDB os 90 mmutos de cerimonia por 0 embaixador dc Israel, abriu SSEM0I° :T;'„lalou cm seu nome pessoal. Itamar Franco. Fernando Henri- mao do intcrprete. lOJWus°R

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nome do paísd Falando ao JORNALDO BRASIL, o presidenteItamar Franco classificou co-mo "muito boa" sua primeirareunião com os ministrosparlamentares. O projeto deajuste fiscal deve ser aprova-do o quanto antes, insiste opresidente.

"Não estou falan-do cm meu nome, mas emnome do país, que quer a me-lhora em vários setores. Esseé um projeto que interessatambém aos parlamentaresque querem, por exemplo,mais hospitais", disse. (M.C.)Freire e Simon iniciaram ontem mesmo o corpo-a-corpo

Outra exigência de Itamar se-rá contemplada com o lança-mento de programas sociais deimpacto, destinados a amenizaros efeitos perversos da recessãosobre as camadas mais pobresda população. Entre esses pro-gramas estão a geração de em-pregos a baixo custo, a descen-tralização da merenda escolar ea criação da cesta básica de ali-mentos.

Um entendimento como esse,na definição de um ministro, aju-daria a afastar os dois fantasmasque pairam sobre o atual governo:o do ex-ministro Marcílio Mar-ques Moreira, que pretendia re-solver a crise econômica desço-nhecendo os gravíssimosproblemas sociais, e o do ex-mi-nistro Dilson Funaro, que, ten-tando incorporar rapidamente aomercado de consumo as pessoasque vivem na faixa de pobreza,provocou a desorganização daeconomia.

de arrumação", explicou o líderdo governo no Senado, PedroSimon. "Sarney levou os cincoanos de seu mandato mostrandoquem mandava no governo. OItamar fez isso logo, ainda comopresidente interino", completouSimon.

Um dos ministros mais pres-tigiados junto a Itamar avaliaque o tiroteio público entre opresidente e a equipe econômica— especialmente o ministro doPlanejamento, Paulo Haddad—, acabou gerando um terrenode entendimento entre os doislados. A política econômica dogoverno apontará, como desejaItamar, para um processo de re-dução das taxas de juros e deretomada do desenvolvimento,mas, atendendo a ponderaçõesde Haddad, isso deverá ser feitogradualmente, usando recursosadvindos da reforma fiscal pararesgatar títulos.

Kepreensoes

deram bons

resultados

FRANKLIN MARTINS

f\presidente Itamar Franco,V-/ que nas últimas semanasestava pensando seriamente empromover uma reforma ministe-rial depois da votação do im-peachment de Collor no Sena-do, praticamente já descartou aidéia. Ele acredita que as re-preensões públicas a alguns mi-nistros que estavam divergindode suas orientações, especial-mente na área econômica, sur-tiram o efeito desejado, afir-mando sua autoridade etornando sua equipe mais lio-mogênea.

"O presidente deu um freio

e„ nunca mais

que reagiu com bom humor ao serquestionado sobre a falta de for-malidade do ambiente. "Você

achou informal? Mas o respeitonão se dá pelos trajes." Itamarrecebeu ontem as credenciais dosnovos embaixadores de Trinidade Tobago, de Israel, do Kuwaite do Peru.

Com uma gravata de seda cin-za, o ministro Mauro Durante, daSecretaria Geral da Presidênciada República, parecia preparadopara usar um fraque. Mas assimcomo Itamar, Hargreaves, e Fer-nando Henrique, preferiu um ter-no escuro simples. O general Fer-nando Cardoso, por sua vez, usouuma farda de gala.

A cerimônia começou com dezminutos de atraso. Nos tempos deCollor, sua determinação era que,assim como os fraques, fosse cum-prida a pontualidade britânica.Itamar sentou-se — talvez, semquerer — no lado oposto ao queCollor sentava-se. E somente nomeio da segunda entrevista, como embaixador de Israel, abriumão do intérprete.

MÁRCIA CARMO

presidente Itamar FrancoVy aboliu o meio-fraque que opresidente afastado FernandoCollor lançou nas cerimônias deentrega de credenciais a novosembaixadores, depois de assistir auma dessas solenidades na Ingla-terra. Descontraído, num ternopreto de corte simples, Itamarinaugurou o estilo informal. Re-correu duas vezes a intérpretes,que Collor fazia questão de dis-pensar, e conversou animadámen-te.com o ministro Fernando Hen-rique Cardoso, das RelaçõesExteriores, no intervalo entre 11111e outro embaixador.

"Eu não sou pingüim parausar essa roupa", brincou o mi-nistro Henrique Hargreaves, daCasa Civil, ao ser perguntado senão adotaria o meio-fraque. "Pa-

go para ver o Itamar de casaca. Eia ter demissão de ministro hoje,se eu tivesse que usar essa roupa".Requisitado durante quase todosos 90 minutos de cerimonia porItamar Franco, Fernando Henri-

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(CEF) assinou ontem com o esta-do de São Paulo a renegociação, apartir dc janeiro próximo, de CrS3.8 trilhões referentes à dívidavencida depois de outubro de1991. São Paulo deve um total deCrS 58,6 trilhões ao governo lede-ml, que serão renegociados nospróximos meses, com 20 anos pa-ra o pagamento.

O ministro da Fazenda, Custa-vo Krause, informou durante asolenidade de assinatura da rene-gociação com o governo paulistaqtie também Rio Grande do Nor-te, Piauí e Paraíba vão acertarbrevemente suas dívidas com aCEF. Ao mesmo tempo, estados egoverno federal começam a discu-(ir na semana que vem uma novalei para renegociação de dívidas,em substituição à Lei 8.388. dedezembro de 1991, que nunca foiutilizada por falta de interesse dosgovernadores. O Ministério daFazenda admite que as dívidasvencidas de outubro do ano pas-sado até agora, como é o caso daque São Paulo tem com a CEF,poderão entrar na renegociaçãoglobal.

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JORNAL DO BRASIL POLÍTICA E GOVERNO quarta-feira, 9/12/92 • 3

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4 • quartu-feirã; 9/12/92 POLÍTICA E GOVERNO JORNAL DO BRASIL

Sanches desfaz manobra da defesa de Collor

i Em despacho de sete páginas, presidenteBRASÍLIA — 0 presidente afas- guida pelos colegas do tribunal, es-

22Brasília — JamiJ Bittar

,tildo Fernando Collor será julgadopelo Senado no próximo dia 22 dedezembro. A decisão foi anunciadaontem pelo ministro Sydriev San-ches, presidente do processo de im-peachment e do Supremo TribunalFederal (STF). Antes de confirmara data, Sanches indeferiu um reeur-so da defesa de Collor para adiar ojulgamento. José Guilherme Villelae Evaristo de Moraes Filho que-riam novas perícias na Casa daDinda (de engenharia) e na BrasiTsGarden (de contabilidade) que, po-deriam atrasar em, no mínimo, 30dias a data prevista do julgamento.

A decisão de Sydney Sanches foiavaliada como "fulminante" pelossenadores presentes ao Senado on-tem. Num despacho de apenas setepáginas, o ministro considerou opedido de perícia fora do prazoprocessual e contraditório com aspróprias argumentações iniciais dadefesa. O Artigo 25 da Lei 1.079/50prevê o requerimento de novas pro-vas nessa fase do processo. Mas. navisão do ministro, que deve ser se-

se dispositivo está "superado" pela

nova Constituição.Incoerências — Finalmente,

Sanches destaca o Artigo 58 da leide míffeachmenl, que determina, an-tes do julgamento, apenas a apre-sentação do rol de testemunhas enão de provas.

Se não bastasse a argumentaçãopreliminar, o ministro descobriuduas incoerências da defesa. Naschamadas alegações preliminares,os advogados de Collor apresenta-ram várias perícias sobre os custosdas obras cia Casa da Dinda, quenão foram contestadas pela Comis-são Especial. No relatório aprova-do por ampla maioria, tanto nacomissão quanto no plenário doSenado, o relator, senador AntonioMariz (PMDB-PH), considerou"impertinente" a elaboração de no-vas perícias, pois

"não se trata desaber quanto vale, no mercadoimobiliário atual, a Casa da Dinda,mas sim de aferir quanto Ibi efeti-vãmente pago à empresa construto-ra". Se discordasse desse relatório,

do STF não aceita pedido de perícia na Dinda e confirma o julgamento no diaa defesa poderia ter exigido, à epo-ca, a perícia desejada, não agora,reiterou Sanches.

Num trecho das alegações finaisda defesa, o ministro encontrou ou-tra contradição: "Ressalte-se, ade-mais, que a Brasil's Garden nãoemitiu faturas correspondentes ásobras realizadas na Casa da Din-da". Quase irônico, Sanches rebateos advogados de Collor, que pedi-ram perícia contábil para apurar asfaturas extraídas pela BrasiPs Gaí-den. "Ora, se a própria defesa ad-mite que não houve faturamento,não tem sentido proceder-se a umaperícia", flagrou Sanches, expondoa contradição dos advogados deCollor.

Um senador que integrou a Co-missão Especial de lmpeachmentconfidenciou que a decisão de San-ches foi tomada em conjunto comoutros ministros, na tarde de segun-da-feira. Na prática, isso afasta apossibilidade do deferimento de umprovável mandado de segurança dadefesa de Collor ao Supremo.

mASBS DO MINISTRO

Sanches descobriu duas contradições da defesa e alegou que fase probatória do processo acabou

Defesa diz que

vai recorrer

O despacho do presidente doSTF, ministro Sydney Sanches, foiconsiderado conclusivo pelos sena-dores que acompanham o processo.Eis alguns trechos:

"Agora", (com a nova Consti-tuição), "como todo o processo sedesenvolve perante o Senado, a ins-trução probatória ampla há de seprocessar perante a Comissão Es-pecial c a prova testemunhai — e sóesta — também em plenário.""Essa fase" (das diligências) "já

foi superada: a fase probatória,perante a Comissão, está encerra-da, e seu parecer já foi aprovadopelo plenário.""Vè-se,

pois, que nessa fase do

? O advogado de acusação deCollor, Evandro Lins e Silva, cri-ticou ontem a estratégia adotada

pela defesa de tentar protelar o

processo de impeachmenl "Toda

medida procrastinatória perlitr-ha", declarou o advogado, depoisde almoçar com o ministro daJustiça, Maurício Corrêa, com(piem discutiu a reforma do Códi-

go Penal (Lins e Silva foi escolhi-do por Corrêa para presidir a co-missão que vai elaborar oanteprojeto do novo código —

parte especial).

processo, tanto a acusação quantoa defesa só podem apresentar o rolde testemunhas.""Todas essas razões já bastampara o indeferimento das períciasrequeridas pela defesa, na contra-riedade.""A defesa deveria ter insistido,então, na prova pericial sobre oscustos reais da reforma, como aee-nara naquela oportunidade (nasalegações preliminares). E não ofe/>"Em síntese, a perícia sobre oscustos reais da reforma na Casa daDinda, embora acenara nas alega-çòes preliminares da defesa, não foiadmitida pela Comissão Especial e

a defesa conformou-se, não inter-pondo recurso.""O

que pretende a douta defesa(...) é produzir prova em momentoimpróprio, quando deixou ocorrera preclusão, no momento próprio.""Ademais, a lalta de faturamen-to. pela BrasiTs Garden, foi afirma-da também por José Roberto Neh-ring César, em seu depoimentoconstante dos autos."

"Ora. se a própria defesa admiteque não houve faturamento dos'serviços da Brasifs Garden, nãotem sentido, data venia, proceder-se a uma perícia para se apurar ovalor de um faturamento que sabi-damente não houve."

Brasília — Luiz Antônio

A defesa do presidente afastadoFernando Collor vai entrar commandado de segurança no SupremoTribunal Federal (STF) ainda estasemana, por determinação do pró-prio Collor. contra o despacho doministro Sydney Sanches. Esse últi-mo recurso será mais uma tentativade marcar posição, já que o próprioadvogado José Guilherme Villelaconsidera remota a hipótese tle ojulgamento ser adiado.

"Precisamos demonstrar que opresidente está submetido a umprocesso que violenta o estado dedireito", afirmou o advogado. "E

uma defesa difícil e a decisão do

ministro é mais um empecilho",atestou Villela. O advogado de Col-lor recebeu sem surpresa o despa-cho de Sanches. Mas. em nome deseu cliente, argumentou que a novaperícia sobre os custos das obras naCasa da Dinda era necessária e sóconsumiria mais 15 dias do crono-grama.

"Mas estão todos preocu-pados com o Natal", atacou o ad-vogado.

As únicas hipóteses de o julga-mento ser adiado, na avaliação deVillela, seriam a aprovação do mé-rito do mandado sobre a suspeiçàode 28 senadores — que deve serjulgado no próximo dia 17 — ou a

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Julgamento em um dia

O julgamento do presidenteafastado Fernando Collor deveráser ininterrupto. Por sugestão dosenador Élcio Álvares (PFL-ES),presidente da Comissão Especialdo lmpeachment, o julgamento,que vai começar às 9h, deve seguiraté a votação em plenário. Peloscálculos iniciais do parlamentar, ojulgamento vai acabar entre 20h e22h. Ele vai tentar um acordo paraque os senadores não utilizem aprerrogativa que têm de interrogaras testemunhas e discutir antes devotar. Não há tempo limite paraque os senadores utilizem o micro-

fone. E são 81. Para facilitar, oadvogado de acusação, EvandroLins e Silva, desistiu das cinco tes-tèmunhas que apresentou. Restam,assim, as testemunhas de defesa,também cinco.

Outra alternativa estudada é di-minuir o tempo de intervenção dosadvogados. Sydney Sanches, presi-dente do processo de impeachmenl,vai fazer um apelo ao presidente daCâmara, deputado lbsen Pinheiro(PMDB-RS), para que aconselhe osdeputados a não freqüentarem oplenário do Senado no dia do julga-mento.

aceitação pelo STF de liminar au-torizando a realização de perícia naCasa ela Dinda e na Brasifs Gar-den. Outra alternativa levantadapor Villela seria aguardar a decisãodo julgamento do mérito do dia 17para, só depois, entrar com manda-do contra Sanches no dia 21. véspe-ra do julgamento.

' Depois do dia 21 será incoine-niente". disse, para acrescentar que,caso o presidente decida adiar omandado para antes do julgamen-to. o STF só vai julgar o mérito emfevereiro, depois do recesso do Ju-diciário.

Oficial recebe

a notificaçãoO secretário-geral do Senado,

Guido Faria de Carvalho, foi bar-rado na porta da Casa da Dinda.onde esteve ás 17h 14 para entregara notificação do julgamento a Col-lor. O ajudante de ordens, capitão-de-corveta Sérgio Mafra de Olivei-ra Alves, assinou o recibo e disseque para falar com o Collor "só

marcando audiência".A assessoria de Collor informou

que ele não recebeu a notificaçãoporque o documento já havia sidoentregue ao advogado José Gui-lherme Villela.

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PC pagava passagens

dos ministros de Colloid

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ca De Zelia a Cabrera, quase todos voavam pela Lider, apesar de terem a disposigao jatos da FAB e bilhetes em voos comerciaiff

J.C. Brasil — 17/6/92 Luiz C. dos Santos — 26/6/92

£ Ai Smttana

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na^vvam florda pele,'a irma mais velha, ^^se do governo Lollor, ae luncio Ledinha, mulher do embaixa- AnaLuiza Ledinha Collor mentar-se e conseguir engoltr ,nanos do Palacio do I lanalto e de giram do esquema paralelo de gens, especialmente nos finais de dor Marcos Coimbra, chegou vera seu livro-testemunho sobre doses hospitalares de gelatina. Ob- , 0parentes do presidente alastado. transporte montado por PC Fa- semana, quando os ministros se atacar | mais nova, Ana Luiza. processo que levou ao afastamen- vio, o presidente nao fala com Pe- $ '

liiC'irdoso^MelloMoSanta- rias cora.a Lider' embora os mi" deslocavamparaseusestados". 0pior;naUnidadedeTratamento to do irmao-presidente. Pedro dro e Ana. Ana nao faia com Le- . fj ,na Marcos Coimbra Lafaiete nistros disponham de verbas para Entre os felizes passageiros da Intensivo do Hospital Albert Eins- volta hoje aos Estados Unidos, as da, que esta hospedada na casa d§Coutinho, a ex-mulher de Collor, a aquisigao de passagens em Lider, a Policia Federal cita ainda tein, em Sao Paulo, onde a mae, 13h30, depois de passar uma se- Leopoldo, em Sao Paulo. Leopol- "¦ ILilibeth Monteiro de Carvalho, avioes de carreira. ais que isso, Carlos Moraes, socio de Zelia na dona Leda, esta internada. Ana mana no Brasil. Ele assinou con- do fala com Ana, que fala com ¦! :os filhos do presidente, Arnon ®lesJ®® ® isP°s>^0 ro ZLC Consultoria e um dos repre- Luizaentrou no quarto quando de- trato com a editora carioca Re- Pedro. Constrangida ao comentar If

ssssbsebs i—d- i,T&xi A6reo e oasos oela Brasil Jet meiro escalao cujas viagens nao tura, Antonio Cabrera; Ozires Sil- cama. Ana perguntou a enfermeira Kramer, sua co-autora no prova- atnbuiu o ataque de Ledinha a seu ; h— empresa de PC Farias tenham sido pagas por PC", con- va e Joao Santana, da Infraestru- se a m&e havia tido febre. Como vel bestseller. Pedro deixou enca- temperamento complicado. Para ( . .

0 delegado Paulo Lacerda vai tou um delegado. tura; Alceni Guerra, da Saude; resposta, Ledinha apertou-lhe minhados contatos para negocios evitar mais momentos desagrada- .

sugerir a Justiga Federal a aber- A Policia Federal tem nas Antonio Rogerio Magri, do Tra- brapo ate roxea-lo. Sem nenhum no setor de exportagiio e importa- veis como estes, nos revezamos na ,, ..,tura de um novo inquerito, para maos todas as notas fiscais emiti- balh| 0 ex-secretario particular motivo aparente. "Eu te parto ?ao e comunica?oes. visita. Cada uma vai numa hora", _in vestigar o envolvimento dos das pela Lider contra a Brasil Jet, de Collor, Claudio Vieira; o ex- cara", disse Ledinha a irma. Mais uma vez, Pedro cansou de disse Ana. Desse jeito, as dims y,-ministros com o esquema de cor- num periodo de quase dois anos. res;dente'

do Banco do 'Brasil, Esta

e uma das historias que repetir o novo lema dos Collor: "A estao conseguindo ficar sem se ver |?5;rupgao montado pelo tesoureiro 0 esquema, contudo, comegou Coutinho-

e o ex-secreta- empresario Pedro Collor leva na familia acabou." Depois do inicio ha 15 dias. "Nunca sei qual sera ,;

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policiais mostram que poucos fu- policial, "muitas, mas muitas via- Egberto Batista. ^ ;Vv

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Empresa ganhou Tratamento privilegiado v ; i

US$ 500 mil SAO PAULO — O ex-chefe de rio da Economia. "PC mantinha 6% ' I"0 dono da empresa Aeroturis- gabinete da ex-ministra Zelia Car- contatos com ela", afirmou. Em- w8"^IStI /| BlljPft aHS 11115% a ® j j. i%.|^1

.. mo de Alagoas, Afranio Lages Fi- doso de Mello, Sergio Nasamen- presario da area de comercio ex- -".x-r :

\ Sia^ula'r'do presSe uShTnossS Mo'SXpreT- cscritorio, em Sao Paulo, para ||afastado, Ana Acioli. dente da R ^ como de pes. que

o empresario trabalhassx pUNDOS RENTABILIDADE > f'Eu mesrno me surpreendi . . . . N, , favor do entao candidato Fer- iquando fiz o levantamento a pedi- ^prox^(tete

Nao|a u Collor. Ele explicou que NOVEMERO/92 ,JAN-NOV/92 , fdo da Receita Federal", comen- MUI- disciimina-lo jus ilicou r \ • •tou Afranio Lages Filho, que le- Nascimento, depois de revelar que em sua conta nao loram encon ;| L' BOrrt \ /; :vou 15 dias para enumerar toda PC intermediava audiencias pard trados cheques de fantasmas SUDAMERIS CORPORATIVO DI 26?05 % 1,177^58 /cniovimentagao com PC Farias. empresarios e politicos em todas as nem se envolveu em qualquer (RendaFixa-P. Juridica) \

Apesar de aparecer muita ^ente secreturias e deDartamentos licados opera^ao linanceira irregular.importante, nao sabia que as con- ao Ministerio da Economia.

Mas e claro quanto ao tratamen- SUDAMERIS PERSONA 26,03% 1.174,80% " *4

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t'a um amigo. Abatido com ^ 1PTA "KTUTA Qll I',,,r suspeita de que recebera depo- FANTASIA nnAin'u rMraiir«in\T <\ irmi A irMC f 5»sitos dos cheques fantasmas do es- CATEGOPJA LUXO CA1EGORIA ORIG11NALIDADE 11

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quarta-feira, 9/12/92POLÍTICA e governoJORNAI. DO BRASIL

PC pagava passagens

dos ministros de Collor

bilhetes em vôos comerciai^

milia mergulhou numa fase de: brigas e tragédias. Com os pésÜ fora da terra, o presidente alas-

tado sequer telefona para saberS notícias da mãe. Segundo a ir-i mã mais nova, Ana Luiza, oB presidente deve receber diaria-H mente boletins médicos, comoII os outros irmãos.

Dona Leda continua in-sas consciente, apesar de movi-

mentar-se e conseguir engolirdoses hospitalares de gelatina. Ób-vio, o presidente não fala com Pe-dro e Ana. Ana não fala com Le-da, que está hospedada na casa deLeopoldo, em São Paulo. Leopol-do fala com Ana, que fala comPedro. Constrangida ao comentara situação da família, Ana Luizaatribuiu o ataque de Ledinha a seutemperamento complicado. "Para

evitar mais momentos desagrada-veis como estes, nos revezamos navisita. Cada uma vai numa hora",disse Ana. Desse jeito, as duasestão conseguindo ficar sem se verhá 15 dias. "Nunca sei qual será areação dela", previne-se.

Zélia: finsciesemana

giram do esquema paralelo detransporte montado por PC Fa-rias com a Líder, embora os mi-nistros disponham de verbas paraa aquisição de passagens emaviões de carreira. Mais que isso,eles têm à disposição uma frotade HS (jatos) da FAB. "É difícilencontrar um funcionário de pri-meiro escalão cujas viagens nãotenham sido pagas por PC", con-tou um delegado.

A Polícia Federal tem nasmãos todas as notas fiscais emiti-das pela Líder contra a Brasil Jet,num período de quase dois anos.O esquema, contudo, começou afuncionar durante a campanhaeleitoral. São, de acordo com umpolicial,

"muitas, mas muitas via-

Santana: na caravana

gens, especialmente nos finais desemana, quando os ministros sedeslocavam para seus estados".

Entre os felizes passageiros daLíder, a Polícia Federal cita aindaCarlos Moraes, sócio de Zélia naZLC Consultoria e um dos repre-sentantes do Esquema PC em SãoPaulo; o ex-ministro da Agricul-tura, Antônio Cabrera; Ozires Sil-va e João Santana, da Infraestru-tura; Alceni Guerra, da Saúde;Antônio Rogério Magri, do Tra-balho; o ex-secretário particularde Collor, Cláudio Vieira; o ex-presidente do Banco do Brasil,Lafaiete Coutinho; e o ex-secretá-rio de Desenvolvimento Regional,Egberto Batista.

TratamentoEmpresa ganhou

US$ 500 milO dono da empresa Aeroturis-

mo de Alagoas, Alrânio Lages Fi-lho, entregou ontem ao delegadoPaulo Lacerda uma longa de listade pessoas que também foram be-neficiadas com passagens aéreascompradas por Paulo César Fa-l ias e suas empresas. Na lista apa-rece a ex-ministra da Economia,Zélia Cardoso de Mello, e a secre-tária particular do presidenteafastado, Ana Acioli."Eu mesmo me surpreendiquando fiz o levantamento a pedi-do da Receita Federal", comen-tou Afrânio Lages Filho, que le-vou 15 dias para enumerar toda amovimentação com PC Farias."Apesar de aparecer muita genteimportante, não sabia que as con-tas eram pagas c£>m cheques Jan-tasmas" emendou o empresário.A polícia calcula que a Aeroturis-mo tenha recebido cerca de USS500 mil do Esquema PC.

rio da Economia. "PC mantinhacontatos com ela", afirmou. Em-presário da área de comércio ex-terior e dono da Nova ComércioLtda., Sérgio Nascimento perma-neceu no Ministério da Econo-mia de março a outubro de 1990,mas conhecia PC desde a campa-nha presidencial de 1989, épocaem que cedeu uma sala de seuescritório, em São Paulo, paraque o empresário trabalhasse afavor do então candidato Fer-liando Collor. Ele explicou queem sua conta não foram encon-trados cheques de fantasmas enem se envolveu em qualqueroperação financeira irregular.Mas é claro quanto ao tratamen-to vip que o Ministério dispensa-va: "Ele não permanecia na espe-ra. Se houvesse dez pessoas nafila, era atendido primeiro."

SÃO PAULO — O ex-chefe degabinete da ex-ministra Zélia Car-doso de Mello, Sérgio Nascimen-to, confirmou ontem em depoi-mento à Polícia Federal que, senão exercia tráfico de influênciano Ministério da Economia, oempresário Paulo César Farias, oPC, pelo menos recebia um trata-mento privilegiado na agenda deatendimento. "O PC na época eraum aliado nosso, não só do presi-dente da República, como de pes-soas próxima dele. Não havia por-que discriminá-lo", justificouNascimento, depois de revelar quePC intermediava audiências paraempresários e políticos em todas assecretarias e departamentos ligadosao Ministério da Economia.

As declarações de Nascimentocontradizem a argumentação deZélia, que sempre negou ter rece-bido ou atendido PC no Ministé-

RENTABILIDADE

NOVEMBRO/92 JAN-NOV/92

FUNDOS

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SUDAMERIS PERSONA "Dl" 26,02% 1.190,96%

(Renda Fixa - P. Física)

SUDAMERIS CORPORATIVO 25,87% 1.167,84%

(Renda Fixa - P. Jurídica)

SUDAMERIS COMMODITIES* 25,85% 63,52%

SUDAMERIS DE APLICAÇÃO

FINANCEIRA (FAF)

SUDAMERIS DE AÇÕES

* INÍCIO DAS ATIVIDADES: 30/09/92

INDICADORES

INFLAÇÃO (IGPM)TRDÓLARBOVESPA

E com a Conta Integrada Sudameris o cliente Pessoa Física tem resgates automáticosde suas aplicações no FAF para cobertura de seus cheques emitidos.

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26,03%

Coimbra inicia

sua mudança

para São Paulo22,62%

9,67%BRASÍLIA

— O ex-secre-tário-geral da .Presidência daRepública, Lembaixador 1k4Marcos Coim- pf^bra, já come-çoii a transle-rir os móveisda residência cm que mora, noLago Sul. alugada ao empresárioLuiz Estêvão, para um aparta-mento em São Paulo, onde irámorar independente do resultadodo julgamento do presidente afas-tado Fernando Collor pelo Sena-do, no dia 22. Coimbra man-tem 110 Lago Sul apenas oessencial para ficar na casa até semudar definitivamente, como ge-ladeira e fogão.

Aposentado do Itamarati emmeados de 1991, ainda em outu-bro último o cunhado de Collor jádecidira se transferir para SãoPaulo. A internação Ha sogra,D.Leda. no Hospital Albert Eins-téin, onde continua inconsciente,e os rumos do impeachment, queacabaram respingando nele, leva-ram-r.o a apressar a decisão, con-ta um amigo. Abatido com asuspeita de que recebera depó-sitos dos cheques fantasmas do es-quema PC Farias para redecorara casa no Lago Sul e com a conse-quente quebra do seu sigilo ban-cário. Coimbra só espera o julga-mento no Senado para viajar devez para São Paulo.

Seu local de trabalho na bi-blioteca da Casa da Dinda, trans-ferido da desconfortável garagempara uma parte das instalações,atrás do casarão da biblioteca,antes ocupadas por soldados doExército que fazem a guarda daDinda, tem telefone, ar condido-nado, uma mesa com cadeiras esola. mas o ocupante pouco páranele. atualmente.

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(3 • quarta-feira, 9/12/92 POLÍTICA E GOVERNO JORNAL DO BRASIL

INFORME JB

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CELIA CHAIM,comsucursals

onvidado pessoal de Mikhail Gorbachev para o almoço,v_y ontem, em São Paulo, o deputado Aloísio Mercadante(PT-SP) acabou fazendo as honras da mesa a Raísa, que sesentou ao seu lado.

Arranhando inglês e francês, os dois conseguiram se enten-der muito bem — mas só até Raísa perguntar de que leite erafabricado o queijo da salada.

Era de cabra, mas o vocabulário de Mercadante não deupara explicar. E interpretou a seu modo:

— Mé, mé — berrou, literalmente, ao ouvido de RaísaGorbachev, que se divertiu muito, traduzindo o berro para orusso.

AmizadeUma das filhas de Luís Car-

los Prestes, Zóia, poderia terquebrado o galho de Mercadan-te, se estivesse por perto.

Ela é a intérprete de Raísanesta visita ao Brasil.

Gorbachev convidou a mu-lher de Prestes, Maria, para oalmoço oferecido pelo governa-dor Leonel Brizola, no Rio.Grego

O assessor econômico deGorbachev, Kiva Maidmik, es-tranhou que a imprensa brasilei-ra tenha dado destaque às mani-festações do MR-8, no Rio.

Só depois nos explicaramque eram esquerdistas — contouKiva.

Ex-esquerdistas hoje sãoquercistas — esclareceu o depu-tado Aloísio Mercadante.

Kiva ficou com o olhar per-dido no horizonte.Madonna

Fez sucesso no Hotel Glóriaa russa Tatiana Dak, uma espé-cie de de mordomo do casal Gor-bachev.

O apelido que ganhou dosfuncionários do hotel diz tudo:Madonna.Bandalheira

Novas cenas escabrosas naComissão de Orçamento doCongresso.' Na madrugada de ontem, odeputado José Luís Clerot(PMDB-PR) descobriu que osCr$ 50 milhões das verbas doMinistério da Ação Social queconseguiu para o seu estado sãoquase um troco perto do dinhei-ro extraído por alguns anões.

Clerot partiu para a brigacom o relator Paulo Mourão(PDS-TO), mas foi aconselhadoa negociar.

Não vou participar destabandalheira - afirmou o paraíba-no.

Ou participamos da ban-dalheira ou ficamos sem nada —aconselhou o deputado João Al-meida (PMDB-BA).

Clerot negociou.Pompa

Depois do impeachment, opresidente Itamar Franco querque a cerimônia de posse, noCongresso, seja bem simples.Reabertura

Pela primeira vez desde amorte de Tancredo Neves, em1985, o Solar dos Neves, em SãoJoão del-Rey, será aberto parauma festa.

Neste sábado, para o casa-mento de Andréa Neves, neta deTancredo. \Olha o trem \

A informalidade na primei-ra cerimônia de entrega de crc-denciais aos novos embaixadoresdo governo Itamar foi tanta queo ministro Henrique Hargreavesnão resistiu a uma brincadeira:

Vai começar o desfile,vai? — perguntou antes do inícioda solenidade.Plim, plim

Hargreaves encontrou uma

forma de ampliar ainda mais asua agenda, que faz questão dedizer que é distribuída em 16horas diárias de trabalho.

Programou um relógio queocupa toda a tela do seu compu-tador. Com um suave plim, oaparelho avisa o término de cadaaudiência com os parlamentares.Ao deputado ou senador, cabesomente agradecer a entrevista ese retirar.Em segredo

Luiz Antônio de Medeiros,presidente da Força Sindical, vol-tou ontem a Brasília para um jan-tar dos mais reservados com oex-articulador político de Fernan-do Collor, Jorge Bornhausen.

No cardápio, a formação deum novo partido.Turismo

O ex-assessor especial dopresidente afastado, Luís CarlosChaves, e o ex-presidente daEmbratur Ronaldo Monte Rosaestão disputando quem faz o ro-teiro da viagem de Collor ao ex-terior depois do dia 22.Vale tudo

Vigora no Baixo Gávea a leida selva.

Para ser atendido no BarHipódromo, ontem ás 2h, umrapaz virou uma das mesas.

Foi atendido pelos garçonscomo tivesse estalado os dedos.

Logo a seguir, um menimode rua quebrou um copo de cho-pe de um homem que lhe negoudinheiro.

Foi uma espécie de salvo-conduto para o garoto circularpelo bar pedindo comida aos fre-queses.Apoio

O presidente da AssembléiaLegislativa de São Paulo, CarlosApolinário (PMDB), que suge-riu o afastamento de OrestesQuércia da presidência de seupartido, foi muito criticado on-tem por seus colegas.

Mas recebeu um telegramade solidariedade. Do deputadogaúcho Nelson Jobim.Quem diria

O novo presidente da Em-bratur, Lúcio Neves, ficou sur-preso com o bom funcionamentoque encontrou na empresa:

— A minha primeira impres-são é a de uma máquina enxuta ecom pessoal qualificado. Até ago-ra, só tenho elogios a fazer.Em trânsito

O ministro da Fazenda,Gustavo Krause, foi o único dosministros parlamentares a nãoser encarregado de convencer asua bancada a aprovar a reformafiscal. Krause, eleito pelo PFL,já está com um pé no PSDB, masainda não trocou definitivamen-te de partido. Por isso, o minis-tro vai buscar o apoio á reformaentre aqueles que têm mais afini-dade, independente de partido.Anfitrião

O presidente Itamar distri-buiu pão de queijo para os re-presentantes da Indústria Far-macêutica, semana passada, noPalácio do Planalto.

LANCE-LflVRE

Num memorando de oito páginas.Boni está pedindo reformulação profun-da no jornalismo da TV Globo.

Do deputado Paulo Delgado, sobre adisputa entre Zé Dirceu e Wladimir Pai-meira para a liderança do PT na Câmara:"É uma passeata de 68."

Uma imobiliária de Bauru (SP) lan-çou o seguinte apelo publicitário: "Vocêque ajudou a reformar a Casa da Dinda,por que não começa a pensar na reformada sua?"

Na Cartilha do Presidencialismo, osenador Darcy Ribeiro (PDT-RJ) afirmaque o parlamentarismo foi uma soluçãoeuropéia para perpetuar as monarquias.

O Pós-Moderno é lema do seminárioque começa amanhã na Fundação Getú-lio Vargas, na Praia de Botafogo. Acoordenação é do prof. Luciano Zajdsz-najder.

O padre Ricardo Resende, de Rio Ma-ria, estará hoje, às 18h30, no lançamentodo vídeo Violência no Campo, na sede daentidade em Brasília.O O Tribunal Regional Eleitoral do Rio

ganhou Cr$ 16 bilhões do orçamentopara fazer a sua informatização.

Será exibido hoje, ás 18h30, no Fórumde Ciência e Cultura da UFRJ, no Rio,um vídeo sobre Graciliano Ramos, de Hil-da Papi Baptista, com imagens inéditas doescritor.

O Fórum Nacional Contra a Violênciano Campo entregará dossiê amanhã aoministro da Justiça, Maurício Corrêa, e aopresidente da Câmara, Ibsen Pinheiro.

Rubel Thomas, presidente da Varig,ganha hoje o titulo de cidadão paulistano.A turma de 1942 da antiga FaculdadeNacional de Direito comemora, dia 12,as bodas de ouro de sua formatura, comuma missa às 11 horas na paróquia daImaculada Conceição, em Botafogo, eum almoço no restaurante Rio's.

O ministro da Cultura, AntônioHouaiss, será entrevistado hoje, às 13h, noEncontro com a Imprensa, na RádioJORNAL DO BRASIL, sobre a políticacultural no país.8 Responda depressa: Quem morre navéspera?

Minas terá a maior fatia do DNER

d Orçamento da União destina Cr$ 48,9 bilhões para obras em estradas mineiras

Verba polêmicaOSWALDO BUARIM JÚNIOR

BRASÍLIA — Terminou ontem avotação dos relatórios parciais doOrçamento da União para 1993,quando foram conhecidos os cam-peões de emendas atendidas paraobras em suas regiões eleitorais. Abancada de Minas Gerais conse-guiu aprovar CrS 48,9 bilhões — apreços de abril, correspondentes aUS$ 20 milhões — para conserva-ção de rodovias no estado, seguidade perto pelas bancadas de SantaCatarina e Rio Grande do Sul, comemendas aprovadas no valor deCrS 42 bilhões para cada estado —o equivalente a USS 17,5 milhões.

No relatório do DNER, aprova-do na madrugada de segunda-feiracom o restante do orçamento doMinistério dos Transportes, nãohouve acordo e o texto final reser-vou CrS 24,9 bilhões (USS 10 mi-lhões) somente para atendimentode emendas do líder do PRN, depu-tado José Carlos Vasconcelos, emPernambuco.

Em segundo lugar, entre os cam-

Luiz Antonlo — 22/7/92fj» V"v• ,mt)V J ,

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Vasconcelos: CrS 24,9 bib

peões de emendas aprovadas, apa-rece outro líder, o do PMDB, depu-tado Genebaldo Corrêa (BA), cujaspropostas terão CrS 17,6 bilhões (apreços de abril, ou USS 7 milhõesatualizados) do orçamento para asestradas brasileiras. Em seguidaaparecem os deputados José Santa-na de Vasconcelos, beneficiado comCrS 17,1 bilhões, e José Geral-do Ribeiro (PMDB-MG), que foiatendido com CrS 16 bilhões paraseus projetos. Alguns dos projetos

de Genebaldo e Santana já estavamprevistos na proposta do Executi-vo, mas as emendas do líder doPRN e do anão José Geraldo —que fez parte do grupo dos SeteAnões que dominou a comissão doorçamento no ano passado — au-torizam despesas novas com dinhei-ro do contribuinte.

Genebaldo conseguiu ainda, semcomparecer a uma única sessão devotação, que a bancada da Bahiaaprovasse emendas no valor de CrS37,4 bilhões, dos quais CrS 35 bi-lhões eram já previstos pelo gover-no para recuperação das rodoviasno estado. A bancada do Mara-nhão aprovou CrS 18 bilhões ememendas para as rodovias federaisno estado e a bancada do Piauí,somente em obras novas e não pre-vistas no orçamento original doDNER, criou mais CrS 17,5 bilhõesde despesas da União para investi-mentos no estado. O deputadoRaul Belém (PRN-MG), amigo dopresidente Itamar Franco, aprovouemendas ao Orçamento do DNERno valor de CrS 15 bilhões.

para Educação

O Orçamento do Ministério daEducação para 1993 foi aprovadoontem no Congresso com a desti-nação de CrS 140 bilhões para aconstrução de 41 escolas técnicascujas obras já estão em andamen-to. O relator parcial do orçamentoda Educação, deputado EraldoTinoco (PFL-BA) admitiu, no en-tanto, que o dinheiro será insufi-ciente para a conclusão das obrasem 93, o que vai exigir nova vin-culação de recursos no Orçamentode 1994.

A posição do relator causou re-volta cm alguns parlamentares, co-mo o deputado Uldurico Pinto(PSB-BA), que acusou Eraldo Ti-noco de "representante das emprei-teiras, que nunca terminam asobras para garantir recursos públi-,cos todo ano". Tinoco garantiu quea alocação de recursos para as esco-Ias técnicas se deve ao contingen-ciumento orçamentário.

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Câmara virou um"mercado persa"? A aprovação do Orça-mento do Ministério do Bem-Estar Social, na madrugadade ontem, transformou o pie-nário da reunião em um"mercado

persa", segundodefinição de deputados que íl-caram na Câmara até as 6h."Me transformei num merca-dor turco, e para atender atodos autorizei o remaneja-mento de mais Cr$ 82 bilhõespara as emendas", reconheceuontem o presidente da Comis-são de Orçamento, deputadoMessias Góis. O relator doOrçamento do Bem-Estar So-ciai, deputado Paulo Mourão(PDS-TO), acolheu emendasque totalizavam gastos de Cr$400 bilhões — a preços deabril —, mas os parlamenta-res não se contentaram e só o"loteamento" das verbasgarantiu a paz na comissão.

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W ILJ em Meciie apresentou uma llsta com os no- vem ° diret0#^"ne^uanlo

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Fleury critica r—— —1 -1 — -

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dor Alceu Collarcs (PDT) entra 1lioje no Supremo Tribunal Fede- .rakon^aoao de inc^stitu^a^- .

Oeste, embora com menor nil- .mero de eleitores, tem maior no fundo. quem maisnumero de deputados e senado- entende do assunto.res que as regioes Sul e Sudestc. —> Mas mais populosas do pais. 4 qrajauaijflO, movida pelo Procurador- VUjf R. Barao do Bom Retiro, 2.579Geral do Esiado. Gabriel Fadel. ^7^ ^leblon15argumenta que essa distorgao fe- R. conde da Bernadotte, 26 - Lj. 112| A| • pci^.QKQKre os principios da igualdade de barra da tijucadireitos e da representagao. Pelo Com a inauguragao da sua 1.700^ Agencia, 0 Bradesco esta levando §

eEde1 RoraimaequTva'ie'a'To cidadedePontal, SP, oresultadodemuitosanosdeinvestimentoem Av Nil0^TLLOii.Lj.c ieleitores do Rio Grande do Sul. tecnologia, trabalho e seriedade: a qualidade em produtos e servigos ,J ILHA do qovIrnador

De acordo com levantamento financeiros que so o maior banco privado do Pais pode oferecer. Bo?0f ^o46 !feito pelo governador Alceu Col- r vilaIsabel

lares, as regioes Sul e Sudestc rcii- Parabens POfltal, parabeilS Clieilte BradeSCO. r. vise, de Santa Isabel, 299nem a maior parte da popuiagao De qualquer ponto do Brasil, quem tem Bradesco tem mais banco. THrra$M2(84 milhoes de habitantes) e do Plnza Shop„pj^" ?.IS„0„?2 ;

1 ¦ 1 Tel.: 717-919,1-R-324eleitorado do pais, mas estao le- mERa-apresentadas no Congresso por Carrefour Maniiha '246 deputados e 21 senadores. Ja wntlzmas regioes Norte. Nordeste e Ceil- v^f- f»Vjfe'" HLliU ¦¦ UH ¦ H HKiliro-Oeste tem 257 depmados e 60 gb&senadores. Alem disso, Sul e Su-. 1 * mm /.rt. 1 3 ASSINATURAS JORNAIJ DO BRASILdeste respondem por USS 291 hi- «»;lhoes do PIB, contra USS 60 bi- | R.10 585-4^21

r lhoes daquelas tres regioes. J ¦nwoBmi j

Gauchos querem Se em uma [nomu^ao coma esta qiiroc ' jadiar »lebiscito CjOStfl U CinpUlTaOZillMO C|Il€ estcwaespemnc^apmmte!daidr piemsciio /A r tela e a sua chance de lirar tuiijtiUisfOrim que

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5/10/92outros dois são Adilson Gomesda Silva, com CrS 43,9 milhões, eAntônio de Matos Sobrinho, comCrS 36,5 milhões, cujos cargosnão são especificados.

"Esses valores são de sejéni-bro. Imagine quanto eles estãoganhando hoje", diz o deputadoJoão Paulo, que naquele mês rece-bia CrS 22 milhões e hoje ganhamais de CrS 50 milhões.

Departamento Parlamentar, queteria recebido CrS 75 milhões. Emseguida está a diretora do Ceri-monial, Alice Nunes Fraga, comCrS 60,6 milhões. Logo depoisvem o diretor do DepartamentoLegislativo, José Carlos de Santa-na, com CrS 58,2 milhões. O dire-tor geral da Assembléia, ElioWanderley de Siqueira, é o quartonome, com CrS 44,8 milhões. Os

Assembléia Legislativa, onde, se-gundo denúncia do deputadoJoão Paulo (PT), haveria funcio-nários ganhando até CrS 75 mi-lhões por mês. O parlamentarapresentou uma lista com os no-mes e os vencimentos pagos a seismarajás em setembro passado.

O primeiro da lista é o ex-de-putado José Liberato, diretor do

'Marajás'

ressuscitam

em RecifeRECIFE — O Tribunal de Con-

tas de Pernambuco vai determinarhoje a instauração de uma audito-ria na folha de pagamentos daFleury: "Prejulgamentq

Fleury critica

procuradores

do caso Israel

SÃO PAULO — O governadorLuiz Antônio Fleury Filho acu-sou ontem os procuradores daRepública Mario Bonsaglia eFrancisco Teixeira de estaremtendo conduta "pouco profissio-nal", ao se pronunciarem sobre asimportações de equipamentos ele-trônicos de Israel que estão sendoinvestigadas pela Justiça. ParaFleury, os procuradores queapontam seu envolvimento no ca-so das compras sem licitação"não têm competência legal paraoficializar junto ao fribunal".

Para o governador, "falar em

denúncia nesse momento configu-ra intromissão indevida em rela-ção aos procuradores da Repúbl-cia que examinarão o caso nofinal".

Fleury disse que não assinounenhum contrato ou ato de dis-pensa de licitação nas compras deprodutos eletrônicos para a Poli-cia Militar e Corpo de Bombeirosp que não era mais secretário deSegurança Pública de OrestesQuércia quando o contrato comIsrael foi assinado.

"É no mínimo estranha e inco-muni a maneira como os procura-dores estão conduzindo o caso",disse Fleury, lembrando que a in-vestigação nem terminou e a im-prensa já apresenta as conclusões."Configura-se nítida manifesta-ção de prejulgamentò quando pri-meiro se comunica a imprensa edepois encaminha-se a juízo,quando o correto seria o inverso",disse Fleury.

ÊfíÊk^âlMiéâÊãs&sm.

Collares pede

redefinição

das bancadasPORTO ALEGRE — O governa-

dor Alceu Collares (PDT) entrahoje no Supremo Tribunal Fede-ral com ação de inconstitucionali-dade visando modificar a atualcomposição das bancadas esta-duais no Congresso, onde as re-giões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, embora com menor riú-mero de eleitores, têm maiornúmero de deputados e senado-res que as regiões Sul e Sudeste,as mais populosas do pais. Aação, movida pelo Procurador-Geral do Estado. Gabriel Fadei,argumenta que essa distorção lê-re os princípios da igualdade dedireitos e da representação. Pelocritério atual, por exemplo, umeleitor de Roraima eqüivale a 40eleitores do Rio Grande do Sul.

De acordo com levantamentofeito pelo governador Alceu Col-lares, as regiões Sul e Sudeste reú-nem a maior parte da população(84 milhões de habitantes) e doeleitorado do pais, mas estão re-presentadas no Congresso por246 deputados e 21 senadores. Jáas regiões Norte. Nordeste e Cen-

¦ tro-Oeste têm 257 deputados e 60senadores. Além disso, Sul e Su-deste respondem por USS 291 bi-lhões do PIB, contra USS 60 bi-

• lhões daquelas três regiões.

NO FUNDO, QUEM MAISENTENDE DO ASSUNTO.

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financeiros que só o maior banco privado do País pode oferecer.

Parabéns Pontal, parabéns Cliente Bradesco.De qualquer ponto do Brasil, quem tem Bradesco tem mais banco.

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Gaúchos queremadiar plebiscito

Por entender que a popula-ção brasileira não está cons-ciente para escolher entre par-lamentarismo e presidencialis-mo, a seção gaúcha da OABpropôs ontem ao conselho fe-deral da entidade o início deuma campanha nacional paraa transferência da data do pie-biscito, marcado para 21 deabril de 1993. A OAB gaúchaquer a passar a consulta po-pular para o dia 7 de selem-bro de 93, data prevista origi-nalmente. A decisão foitomada em sessão plenária. Opresidente regional da OAB.Nereu Lima, defende que apopulação deve ser conscien-tizada da importância dasmudanças. Ele acredita que épreciso primeiro definir omodelo de parlamentarismo.

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JORNAL DO BRASIL POLÍTICA E GOVERNO quarta-feira, 9/12/92 •

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8 • quarta-feira, 9/12/92 POLÍTICA E GOVERNO JORNAL DO BRASIL

Bem-Estar Social dará prioridade

às favelas

£3 Jutahy Júnior anuncia programa de urbanização ao Banco Mundial e pede USS 600 milhões ao BID para piojetos sociais

TEODOMIRO BRAGACorrespondente

WASHINGTON — O governo fe-deral deverá iniciar no próximo anoo maior programa de urbanizaçãode favelas já realizado no país, queterá investimentos coordenados nasárea de saneamento, habitação epromoção humana. As linhas ge-rais do projeto, que se chamaráprograma Nacional de Ações lnte-gradas em Áreas Faveladas, foramexpostas pelo ministro do Bem-Es-jtár Social, Jutahy Magalhães Jú-ffior, em encontro com técnicos doBanco Mundial (BIRD), que pode-irá financiar parte do plano.

O projeto será a prioridade doMinistério do Bem-Estar Social em1993 e uma das mais expressivasiniciativas do governo ItamarFranco no setor social. O ministroJutahy Júnior diz que já garantiuverbas no orçamento do ministériopara execução do programa, inde-pendentemente da ajuda externa, epretende implementá-lo em conjun-ió com as prefeituras das cidadesbeneficiadas, entre as quais se in-clue o Rio de Janeiro.

Ajuda externa — Jutahy Jú-nior também pretende contar comajuda externa para outro projeto degrande porte do Ministério doBem-Estar Social, o Prosin, Proga-rha de Saneamento e InfraestruturaSocial. Em almoço de trabalho on-tem com dirigentes do Banco lnte-ramericano de Desenvolvimento(BID), o ministro apresentou pedi-do de empréstimo de US$ 600 mi-Ihões para o programa, no qual ogoverno pretende aplicar US$ 150milhões de recursos próprios. O di-"rètor de orçamentos do BID, opaulista Paulo Renato de Souza,considerou factível o atendimento'do

pedido por parte do banco, queno início do semestre aprovou em-préstimo de US$ 300 milhões paraoutro projeto, o Prosege (Programaüe Saneamento e Esgotos).

O ministro Jutahy Magalhães"Júnior esquiva-se de falar no mon-

tante de recursos que será aplicadono novo programa de urbanizaçãode favelas, alegando as negociaçõesem andamento com o Banco Mun-dial, mas afirma que será um planoarrojado, cuja principal caracteris-tica será a interligação dos projetos."A idéia básica é fazer uma coisaintegrada, de forma a evitar que sefaça aplicações na melhoria de ha-bitações numa favela, esquecendo-se o setor de saneamentos ou vice-versa", explica Jutahy Júnior, quetambém pretende contemplar achamada "promoção humana",'através de investimentos em equi-pamentos comunitários. "Com ainterligação dos projetos evitare-

mos a pulverização de recursos",acredita ele.

Urbanização — A elabora-ção do programa, revela Jutahy,adotou como parâmetro o projetode urbanização de favelas imple-mentado pela prefeitura de SantoAndré, no estado de São Paulo."É um projeto de sucesso, combaixo custo", elogia o ministro,com base na avaliação feita pelosecretário nacional de Saneamen-to, Antônio Marsíglia Neto, queesteve recentemente em Santo An-dré para estudar o programa lo-cal.

Seminário — Jutahy esperacontar com substancial ajuda fi-

nanceira do Banco Mundial nãoapenas nesse mas também em ou-tros projetos do governo na áreasocial. Em sua visita ao BIRD, nasegunda-feira, ele acertou a reali-zação de um seminário conjuntoentre representantes do BancoMundial e do governo brasileiro,em abril ou maio de 1993, paradiscussão das possibilidades designificativo aumento dos finan-ciamentos do banco a projetos so-ciais no Brasil. "Os organismosfinanceiros internacionais falammuito que estão interessados emajudar os países em desenvolvi-mento com investimentos na área

social. Vamos então tentar confcretizar essas promessas", diz oministro.

Financiamentos — Atual-mente o BIRD financia parcial-mente três grande projetos na áreasocial no Brasil, que foram objetode discussão durante a visita deJutahy ao banco: o Prosamar, umprograma de saneamento de mu-nicípios com população superior a50 mil habitantes, um projeto dedesenvolvimento urbano da re-gião metropolitana de Salvador, eo Projeto Reconstrução Rio, derecuperação dos danos provoca-dos na cidade pela enchentes defevereiro de 1988.

Um trabalho exemplar

SÃO PAULO — O programa

de urbanização de favelas deSanto André, na região do ABCpaulista, citado como modelopelo ministro do Bem-Estar So-ciai, Jutahy Magalhães Júnior,consegiu reduzir a população fa-velada da cidade à metade emquatro anos de governo de CelsoDaniel, do PT. A Secretaria deHabitação, criada pela atualprefeitura, urbanizou as 18maiores favelas das 95 existentesna cidade e reduziu para 30 mil onúmero de pessoas faveladas,metade do que existia em 1988.

Irineu Bagnariolli, primeirosecretário de Habitação da ci-dade, diz que leve que começaro trabalho do nada, criando,para isso, quatro frentes de tra-balho, envolvendo a constru-ção de novas moradias, a urba-nização das favelas, o apoio àautoconstrução e a moderniza-ção da legislação urbana sobreposse do solo e loteamentos

clandestinos. "O principal é

que em todas as favelas urbani-zadas as pessoas receberam odireito real de uso da terra por99 anos. Podem até transmitir aposse, mas não vender ou alienar,o que impediu a ação de especula-dores", conta o secretário.

Além do programa de urba-nização foi criado o Pró-Urb,programa de pré-urbanizaçãoque está implantando rede deágua e esgoto e fazendo a dre-nagem e galerias pluviais em 60outras favelas, que, dessa for-ma, se preparam para a urbani-zação. Na etapa seguinte, osmoradores discutirão a redistri-buição dos lotes e depois inicia-rão por conta própria a cons-trução das casas de alvenaria."A

prefeitura não constrói nadapara ninguém", explica Bagna-riolli. "Apenas coordenamos otrabalho, damos plantas e orien-tação para que os faveladosconstruam suas casas".

BID vai financiar saneamento básicoNo primeiro financiamento ex-

terno obtido pelo país desde a possede Itamar Franco, há dois meses, oministro do Bem-Estar Social, Ju-tahy Magalhães Júnior, assina hojecontrato do financiamento de USS242 milhões concedidos pelo BancoInteramericano de Desenvolvimen-to (BID) ao Brasil para projetos desaneamento básico que beneficia-rão .3,3. milhões de pessoas aindanão atendidas por sistemas de águapotável e esgoto na Bahia, SantaCatarina e Mato Grosso do Sul,além de proporcionar a criação de80 mil novos empregos.

Com execução prevista para 60meses, os três projetos terão umacontrapartida nacional de USS 245milhões. A concessão do financia-mento do BID havia sido aprovadahá vários meses, mas a sua assina-tura atrasou devido à recusa dogoverno federal em se responsabili-zar pelo pagamento da multa poreventual descumprimento do proje-to pela Empresa de Saneamento daBahia (Embasa), por causa da ele-vada dívida da empresa com aUnião. O impasse foi solucionado

pelo governo da Bahia, que assu-rniu a responsabilidade.

Modernização — O projetoprevê utilização de parte dos recur-sos na modernização do sistema desaneamento dos três estados, parareduzir perdas de até 50% na cap-tação e distribuição de água e me-lhorar o controle das tarifas. Amaior das três parcelas do emprés-timo, no valor de US$ 99 milhões,irá para a Bahia, que melhorará eampliará o sistema de abastecimen-to de água e de esgoto da regiãometropolitana de Salvador e dascidades de Feira de Santana, Vitó-ria da Conquista e Jequié, aumen-tando em 1,7 milhão a populaçãoatendida por água potável.

A contrapartida do governo es-tadual será de USS 102 milhões. Aresponsabilidade pela implantaçãodo projeto será da Embasa, queatrasou a efetivação do financia-mento do BID por causa das dívi-das de FGTS e INSS que fazem daempresa baiana o terceiro maiordevedor da União.

Expansão — Para Santa Ca-

tarina serão destinados USS 79milhões do financiamento do BIDpara expansão do sistema de sa-neamento de Florianópolis, Join-ville, Criciúma e mais 29 cidades.A contrapartida do governo esta-dual será de USS 82 milhões e apopulação adicional atendida pe-Io sistema atingirá 1 milhão. OMato Grosso do Sul receberá USS63 milhões do BID e aplicará USS66 milhões de recursos própriosna execução de um projeto quebeneficiará as cidades de CampoGrande, Dourados, Corumbá eTrês Lagoas, ampliando para 630mil as pessoas atendidas por águapotável e esgoto. (T.B.)

Q] O governador do Ceará, Ciro Go-nies, assina hoje empréstimo de USS188 milhões com o Banco Interameri-cano de Desenvolvimento (BID) paraprojeto de saneamento da cidade deFortaleza, que inchie o aumento darede de esgoto. O financiamento é omaior já concedido pelo BID a umestado do Nordeste e o custo total doprojeto atingirá USS 266 milhões.

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Justiça libera Cr$ 3 trilhões da Previdência

KE BRASÍLIA — A Justiça Federalino Rio liberou ontem CrS 3 trilhões;da Previdência Social, que estavambloqueados desde novembro de*1991 como garantia ao pagamentoSdas ações impetradas pelos aposen-pados para o recebimento do rea-jjuste de 147%. "Com esse desblo-$ueio, a Previdência recuperou a^confiança do Poder Judiciário", co-'piemorou ontem o ministro da Pre-|vidência, Antônio Britto. A deci-Mão, tomada pelo juiz da 2a VaraÍFederal do Rio, libera o último loteale recursos que estavam retidos pa-|ra garantir os direitos dos segura-Fdos. "Isso encerra a pior fase dafhistória da Previdência", disse Brit-

I O ministro soube da liberação|minutos depois de ter anunciadoíque a folha de benefícios de dezem-l^bro incluirá a segunda parcela dosí 147% devidos aos aposentados e'. pensionistas que recebiam mais de'~um

salário minimo em setembro do

|ano passado. Segundo o ministro, o? pagamento dos 147% atrasados e ajjiberação do dinheiro bloqueadoSpela Justiça Federal representam a> decisão "irrevogável" de restabele-: cer os direitos dos segurados.

Brito disse que, embora o paga-

mento das dez parcelas restantesdos 147% não esteja previsto noorçamento de 1993, que está sendoapreciado pelo Congresso, o gover-no "tem a certeza" de que o ajustefiscal garantirá os recursos necessá-rios. Ele explicou que seu ministériopreferiu assegurar no orçamento osrecursos para pagar os benefícios edemais despesas da Previdência So-ciai, deixando para o ajuste fiscal adefinição do dinheiro para as par-celas dos 147%. "Se nós definisse-mos no orçamento o dinheiro paraos 147%, teríamos que reduzir aprevisão para gastar com os benefi-cios", disse Britto.

O ministro informou que tão lo-go o Congresso aprove o ajuste, oque prevê para o final de janeiro,no máximo, o governo enviará aoCongresso projeto acrescentandoao orçamento da Previdência omontante necessário à quitação dos147%. Antônio Brito anunciou queo Congresso aprovou a concessãodo regime de urgência urgentíssimapara apreciar os projetos de lei quecriam o cargo de ouvidor-geral daPrevidência e estabelecem novosprazos para o pagamento das dívi-das referentes às contribuições pre-videnciárias.

Projeto corrigirá erros

BRASÍLIA — O governo garan-tiu, ontem, o pagamento, este mês,do 13° salário e da isonomia aosservidores públicos federais. Maspara acabar com as distorções noprograma de isonomia implantadopelo presidente afastado, FernandoCollor, o governo deve elaborar umprojeto de lei para ser enviado aoCongresso. "O

governo poderá en-viar ao Congresso Nacional corre-ções ao projeto de isonomia",anunciou ontem o ministro chefeda Casa Civil da Presidência daRepública, Henrique Hargreaves.

"Para este ano, se não houverqualquer aumento imprevisto, co-mo ocorreu com os servidores doTribunal de Contas da União, Poli-cia Federal e outras categorias, averba está garantida. Mas para oano que vem, para acabar com asdistorções poderemos ter dificulda-des devido à falta de verbas", afir-mou um assessor da Secretaria deAdministração da Presidência daRepública, que condicinou qual-quer aumento para os servidorespúblicos à aprovação pelo Con-gresso do Ajuste Fiscal.

Desde que foi implantado, oPlano de Isonomia já sofreu duas

alterações. A primeira foi realizadano governo Collor e a segunda, re-centemente, no governo ItamarFranco, através de medida provisó-ria. Várias categorias conseguiramdo governo gratificações maioresdo que as previstas no Plano deIsonomia, depois de realizarem mo-vimentos grevistas. Entre essas ca-tegorias estão os auditores fiscais eos servidores e agentes da PolíciaFederal. Essa forma de pressão dei-xou os militares revoltados que, porserem proibidos de realizarem ma-nifestações, continuam, segundo in-formam os oficiais militares, forade qualquer aumento. O mesmoacontece com a maioria das catego-rias do servidores públicos, os cercade 800 mil enquadrados no Planode Cargos, que não consegue qual-quer aumento do governo.

A iniciativa tomada pelos agen-tes e servidores da Polícia Federalque conseguiram aumento de salá-rio através da operação padrão seráseguida por outras categorias comoforma de pressionar o governo. Osfuncionários do Ibama, por exem-pio, estão se mobilizando para ini-ciar uma "operação padrão".

Detentos se

rebelam em

São PauloSÃO PAULO — Terminou à

uma hora da manhã de ontem arebelião de 205 dos 648 detentosdo Presídio de Segurança Máximade Presidente Bernardes, cidadena divisa com Mato Grosso doSul, a 605 quilômetros a Oeste dacapital. Os presidiários tomaramtodo o pavilhão 3 do presídio ás13h de segunda-feira e só volta-ram às celas depois de uma longanegociação com Luiz SamuelFrança, juiz corregedor dos presí-dios do estado de São Paulo.

Os presidiários exigiam per-missão para que os colegas aidéti-cos tivessem direito a visitas ínti-mas, reivindicavam a remoçãodos detentos vindos da capital, arevisão de penas e melhoria doatendimento médico. O juiz negouo primeiro pedido e prometeu re-solver as outras três reivindica-ções. Antes de entrar para as ne-gociações, o juiz deu ordem paráque a Tropa de Choque da PolíciaMilitar de São Paulo invadisse olocal em caso de necessidade. En-quanto isso, o presídio ficou cer-cado pelos policiais.

Apesar dos presidiários teremvoltado às celas, a Polícia Militarmanteve o local cercado durantetodo o dia. Os próprios detentosfizeram a limpeza do pavilhão la-vando e removendo os escombrosda destruição promovida duranteas 12 horas de rebelião.

No final da tarde, os agentespenitenciários fizeram uma vis:toria nas celas para apreenderestiletes e outras armas e inicia-ram a substituição das grades,vidros e fechaduras destruídas;

Assaltantes

de nigerianos

são presosSÃO PAULO — Dois policiais

de uma quadrilha especializadaem assaltar nigerianos recém-chegados ao país foram presosna madrugada de ontem, no ae-roporto de Cumbica, por invés-tigadores da Corregedoria daPolícia Civil. O delegado corre-gedor. Guilherme Santana, rece-beu sete queixas de assaltos anigerianos desde abril e, com au-xílio da embaixada daquele país,montou a operação que identifi-cou e prendeu o investigadorLuiz Amilton Fioroni Navarro,do 45° Distrito Policial, e Valdirde Campos, agente de segurançado Presídio da Policia Civil, pa-ra onde os dois foram levadospresos. A polícia procura doisoutros membros da quadrilhaque conseguiram fugir.

O modo de agir da quadrilhaera sempre o mesmo. Eles espe-ravam o vôo semanal da Varigvindo da Nigéria e abordavamas vítimas no saguão do aero-porto, identificando-se comopoliciais á procura de drogas.Revistavam bagagens, pertencespessoais e roubavam todo o di-nheiro encontrado, deixando oassaltado atônito no meio do sa-guão. O maior erro dos assaltan-tes aconteceu na semana passa-da, quando tentaram assaltar oembaixador Jaiyeola Joseph Le-wu, que retornava de uma via-gem à Argentina. Ele se recusoua abrir a mala para os investiga-dores, alegando imunidade di-plomática e queixou-se ao Ita-marati, pedindo segurança paraos turistas de seus pais.

[~1 O Departamento de PolíciaFederal (DPF) no Ceará prendeuno aeroporto Pinto Martins, cmFortaleza, o agente da superin-tendência do DPF de MatoGrosso do Sul, Waldo Nunes deLira, com 3,95 Kg de cocaína. Oagente que veio de Corumbá, delicença, foi levado para a cela doDPF, onde vai responder a pro-cesso. O procurador Desidério deOliveira, disse que vai requisitara cópia do ato de autuação emflagrante do agente preso.

E >ri

JORNAL DO URASIL BRASIL quarta-feira; 9/12/92;» 9

CPI quer que

a polícia Gorbacliev vê ameaça às reformas

investigue esterilização b Ex-presidente teme que o retrocesso em seu país leve à instabilidade política e socialC? São Paulo —EdViggiaiíl

BRASÍLIA — A CPI da esterili-zação da mulher deverá pedir àJustiça a abertura de inquéritopolicial para investigar a esterili-zação em massa da população fe-minina brasileira e também o usoeleitoreiro da cirurgia de ligadurade trompas. Apresentado ontemaos integrantes da comissão, o re-latório final, elaborado pelo sena-dor Carlos Patrocínio (PFL-TO),aponta que pelo menos 27% dasmulheres brasileiras em idade fér-til estão esterilizadas.

"O percentual de 27% è três

vezes maior que nos países desen-volvidos e süperior ao da quasetotalidade dos países em desen-volvimento'', argumenta o rela-tor. Çom a votação transferidapara a próxima terça-feira devidoa um pedido de vistas, o docu-mento ressalta também a omissãodo governo federal que, nos últi-mos anos, teria permitido a inter-ferência de entidades estrangeirasno controle demográfico.

De acordo com os levantamen-tos da CPI, também são altas astaxas de arrependimento entre asmulheres que sofreram a ligadura.O parlamentar pede que o Minis-tério da Saúde faça auditoria narede pública e conveniada paracoibir o abuso da esterilização demulheres. Ao final do relatório,Carlos Patrocínio apresenta pro-jeto de lei que estabelece idade

mínima de 25 anos, para a mu-lher, e 30 anos, para o homem, sesubmeterem a esterilização cirúr-gica.

Outras conclusões e recomen-dações da CPI da esterilizaçãodas mulheres que constam dorelatório final:H "A cirurgia esterilizadora érealizada cm condições de semi-clandestinidade, sendo objeto denegociação eleitoral e mercanti-lista". Não existem alternativascontraceptivas e reversíveis à es-terilizaçào cirúrgica. E há clarointeresse internacional na imple-mentação de controle demográ-fico no Brasil.O O Ministério da Saúde deveimplantar o Programa de Assis-tência Integral à Saúde da Mu-lher, realizar campanha sobremétodos contraceptivos e fiscali-zar as tecnologias ainda em de-senvolvimento nessa área. Exer-cer vigilância e punir a vendairregular de pílulas em farmá-cias.B O IBGE precisa atualizar asinformações sobre cotitracepçãono país. E o Ministério do Tra-balho deve fiscalizar as empresasque exigem atestado de esterili-zação para contratar mulheres.El Aprovação no Congresso deprojeto de lei que regula o plane-jamento familiar.

Galdino nega tortura

e interpelará acusador

BRASÍLIA — O diretor do De-partamento de Polícia Federal(DPF), delegado Amaury Galdi-no, disse ontem que interpelará naJustiça o advogado Aluizio Valé-rio da Silva, militante da extintaALN (Ação Libertadora Nacio-nal), que o acusou de tê-lo tortu-rado durante a ditadura. Galdinocriticou o deputado MendonçaNeto (PDT-AL), que na semanapassada encampou a denúncia doadvogado e pediu a exoneraçãodo diretor do DPF."O deputado usou a tribuna daCâmara por interesse pessoal,mas não posso fazer nada porquetem imunidade parlamentar", de-sabafou Galdino. Segundo suaversão, Mendonça Neto estariadescontente por não ter consegui-do nomear o delegado BergsonToledo, seu amigo, para superin-tendente da PF em Alagoas.

Galdino esteve ontem com oministro da Justiça, MaurícioCorrêa, e negou a denúncia deAluizio Valério, que o acusou deter comandado sessões de torturaein Recife, no ano de 1971. Odiretor do DPF disse que pôs seucargo à disposição mas o ministronão aceitou, dando o caso porencerrado. Galdino exibiu a Cor-rêa sua carteira profissional, paraprovar que em 1971 era funcioná-rio da empresa Matarazzo, c o atode sua nomeação para a PoliciaFederal, onde ingressou em 1977.O ministro considerou os esclare-cimentos desnecessários.

"O advogado se equivocou e odeputado foi leviano", afirmouAmaury Galdino. Ele explicouque o seu nome foi divulgado pelogrupo Tortura Nunca Mais comointegrante da lista de torturadorespor ter sido delegado do DOPS(Delegacia de Ordem de PolíciaSocial) em Recife. "Essa foi a mo-tivação", disse. Galdino asssegu-rou que nunca teve conhecimentode "atividades ilegais" no DOPS

de Recife, mas admitiu que a dele-gacia abriu "inquérito contra ins-tituições clandestinas". O delega-do informou que houve prisões depessoas envolvidas no PCB e PCdo B na época.

Segundo o advogado AluizioValério, Galdino o torturou em1971 em instalações do Doi-Codide Recife e em 1974 conversoucom ele e outros presos no presí-dio da Ilha de Itamaracá (PE)."Em 74 ele não me viu. Ele disseque lembra, inclusive, da minhacalvície. Isso é uma mentira, por-que naquela época eu tinha cabe-lo", contestou o diretor do DPF.

Na semana passada, quando oadvogado fez a denúncia, Galdinonão pôde dar explicações ao mi-nistro da Justiça. Ele estava nosEstados Unidos, era contatos comagentes do DEA, o departamentodo governo americano que com-bate o tráfico de drogas.

O ex-secretário de Polícia Fe-deral, delegado Romeu Tuma, emtelefonema dado ontem ao minis-tro Maurício Corrêa, disse queconhece Galdino e assegurou quea denúncia não tem fundamento.

Brasília — Luiz Antônio

I MGaldino não era policial em 71

Advogado confirma

SALVADOR — O advogado eex-preso político Aluizio Valérioda Silva está disposto a conversarpessoalmente com o ministro daJustiça. Maurício Corrêa, sobresua denúncia de que o diretor-ge-ral do Departamento de PolíciaFederal, Amaury Galdino, co-mandou as sessões de tortura quesofreu no DOl-Codi de Recife,em 1971."Nunca disse que Galdino par-ticipou das sessões de tortura co-mo membro da Policia Federal esim do Doi-Codi. Se ele entroupara a Polícia Federal em 78 ou74 não quer dizer nada. e o minis-tro sabe disso pela experiênciaque tem como advogado e comopolitico". disse.

Segundo Aluizio, sua denúnciaao JORNAL DO BRASIL tinhaa intenção de evitar que pessoas

que tiveram envolvimento comtortura ocupem cargos importan-tes. "Não tenho nenhum candida-to para substituir Galdino e nemexerço atividade política que mehabilite a isso. Não conheço odeputado Mendonça Neto (PDT-AL), nunca falei com ele e nemsabia que indicou nomes para osquadros da Policia Federal emAlagoas", disse Aluizio, referin-do-se á acusação de que estariatentando se beneficiar da quedade Galdino.

Na prisão, ele conheceu um ca-bo da PM chamado de Teles, quefoi promovido para o DOl-Codi,depois de atirar em um militantepolitico que fugia da polícia.

"NoDoi-Codi, ele passava em frenteás celas, posando de bom atiradore agredindo os presos", contouAluizio.

SÃO PAULO — As reformas eco-nômicas na extinta União Soviéticacorrem o risco de sofrer retrocessopor causa da ameaça de estabeleci-mento do caos na estrutura socialdo país. O alerta foi dado ontempor Mikhail Gorbachev, durantepalestra em almoço com um grupode 150 empresários. Em seguida, eledisse que acredita em Deus, tantoassim que ao término de todas suaspalestras que realiza pelo mundopara falar sobre as dificuldades domundo e particularmente do povorusso, ele cita a condicionante"Deus que nos ajude". "O

processode reformas em meu país pode serinterrompido, o que vai levar insta-bilidade política para várias ex-re-públicas soviéticas com enorme ar-senal bélico", avaliou. "O mundoprecisa de estabilidade nesse imensoterritório. A Rússia precisa de oxi-gênio para dar um basta na quedade produção c poder proteger aque-les que estão na miséria e dispostosa tudo." Gorbachev comparou osproblemas russos com aqueles vivi-dos pelo Brasil. Segundo ele, a Rús-sia e o Brasil são países semelhan-tes, com grande potencialeconômico mas às voltas com osproblemas das reformas,.

O fundamental, na opinião deGorbachev, é preservar a democra-cia: "Juntas Militares não resolvemproblemas de nenhum lugar domundo. Na Rússia, se houver avolta ao sistema totalitário, vai seabrir uma luta interna a partir deuma profunda cisão na sociedade."Gorbachev afirmou que todos ospaises do mundo estão percebendohoje que os avanços na área tecno-lógica precisam reverter em benefí-cios econômicos, depois recicladospara a área social. "As diferençasentre o Norte rico e o Sul pobre sereproduzem hoje em todos os pai-ses. Cada país, mesmo os mais de-senvolvidos. têm seu Norte e seuSul. como no Brasil. Esse é ummundo em transição e que precisado Estado presente para arbitrar ariqueza com a pobreza."

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O rabino Henry Sobel (D) homenageou Mikhail Gorbachev em nome da colônia judaica .í

Ex-líder não fez/}

críticas a Fidel

Condenação à pobrezaEmocionado ao ouvir o coral

do Congresso Judaico Latino-A-mericano cantar canções folcló-ricas da Rússia e de Israel, emrusso e hebraico, Gorbachev fezum discurso de 12 minutos sobrea paz e a liberdade, que foram,em sua avaliação, os maioresfrutos do fim da Guerra Fria."Ainda não nos livramos dasarmas e temos que nos livrartambém da pobreza", disse Gor-bachev, ao lamentar o surgimen-to de conflitos pelos quais não

esperava, "como as lutas queocorrem na Iugoslávia e na anti-ga União Soviética".

Depois de afirmar que "ne-

nhuma ditadura foi capaz decriar bem-estar em nenhumaparte do mundo", Gorbachevelogiou a democracia brasileiracom uma referência implícita aoimpeachment de Fernando Col-lor. "Vocês tiveram um grandeproblema e souberam resolvê-lodemocraticamente", disse.

Argentino ¥ende pensamentoO O privilégio de almoçarcom Mikhail Gorbachev noHotel Mofarrej Sheraton, on-tem, custou USS 750 para cadaempresário interessado. O altocusto foi em parte justificadopelo cardápio, composto deconsomê de camarão com aça-Irão, tournedor de filé. batatasduchesse e aspargos, marinadode queijo de cabra com tomi-

lho e brioche. Como sobreme-sa, torta jamaicana com caldade mapple. O evento foi orga-'nizado pela Fundação Collo-quium, uma entidade coman-dada pelo argentino JorgeRomero. "Sou um homem demarketing que vende o pensa-mento para os países do Mer-cosul."

SÃO PAULO — O ex-presideniêda extinta União Soviética, MikhailGorbachev, desembarcou ao meio-dia de ontem no aeroporto de Coií-gonhas e não escondeu seu descon-tentamento com a reportagem pu-blicada ontem pelo jornal O Estadode S.Paulo, que atribuiu a ele durascríticas ao presidente de Cuba, Fi-dei Castro. De acordo com a repor.rtagem, Gorbachev teria se referidoa Fidel como "bajulador e traidorda humanidade", durante palestrana Universidade Cândido MendeV.no Rio. na manhã de segunda-fej,-ra.

O ex-líder soviético chamou ótexto de "provocativo" e ameaçoucancelar os artigos que escreve se-manalmentc para o jornal casonão haja retratação na primeirapágina. Gorbachev foi rcccbidpem Congonhas pelo governadorLuiz Antônio Fleury, a prefeitaLuiza Erundina e o rabino HenrySobel. Gorbachev enviou a FidelCastro telegrama a Fidel em queexplica o mal-entendido.

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JORNAL DO BRASILFundado em 1891

M. V. DO NASCIMENTO BRITO — Prtsláemte do Conselho

•MANOEL FRANCISCO BRITO — Diretor Presidente

ROSENTAL CALMON ALVES — Diretor

WILSON FIGUEIREDO — Diretor de Redação

DACIO MALTA — Editor

MERVAL PEREIRA — Editor Execiuho

ORI VALDO PERIN — Secretário de Redasáo

IQUE

O Fim da HistóriaOMR-8

e o PCB, do qual é uma dissidência,

protagonizaram no Rio um dos capítulos

mais rasos da biografia do ex-poderoso tzar de

todas as Rússias, Mikhail Gorbachev. Enquanto

dois ou três gatos pingados o acusavam de "trai-

dor da humanidade" e "capacho

do imperialis-mo", a mulher de Gorbachev, Raisa, era confundi-da num supermercado da Zona Sul com uma fiscalda Sunab.

k Trata-se de episódio típico do anticlímax da

$>ós-guerra fria, envolvendo grupúsculos que só

podem ser percebidos ao microscópio do fim da

História. Os que vaiam agora o ex-líder comunista

são talvez os mesmos que vaiavam há não muito

tempo o então secretário de Estado Kissinger,

com o mesmo bordão de "capacho

do imperialis-

mo".

Entre um insulto e outro, o comunismo des-

moronou, levando de roldão os ideólogos, os

insultadores e, sobretudo, os seus reformadores

mais proeminentes. Para uns poucos comunistas

brasileiros, no entanto, a História não pára de sé

repetir como farsa.

O próprio Gorbachev já quase não sabe como

se situar na atual volta de parafuso da História..

Depois de se recusar a depor no processo do PCUS

e tendo o prédio de seu instituto de pesqui-sa quase fechado pelo presidente Boris Yeltsin,

continua a percorrer o mundo para levantar fun-

dos e difundir suas teorias sobre o futuro da

ex-URSS.

A principal tese defendida por Gorbachev é a

de que as mudanças na Rússia não podem ser

feitas abruptamente e que a nova civilização só

prosperará se forem esquecidos os "confrontos

ideológicos". Novidade? Nenhuma. É pouco paraouvir do homem que tinha nas mãos um poderindescritível e não conseguiu, nem aos poucos,nem abruptamente, recolocar a URSS no caminho

da grandeza passada. Nem o PCUS, nem o PCB,

muito menos o MR-8 perceberam que a foice da

História cortou as cabeças que não souberam

pensar com um mínimo de coerência.

O caso de Gorbachev é freudiano. Um seu

amigo dos bons tempos da perestroika, o psica-nalista alemão Horst-Eberhard Richter, analisou-

lhe a personalidade, numa entrevista ao Corrie-

re delia Será, destacando a necessidade que ele tem

de ser contraditado. Por detestar o culto à perso-nalidade (isto é, o puxa-saquismo), buscava cola-

boradores entre ps que discutiam com ele em

posição de confronto e dissenso. De tanto discutir

e de tanto levantar hipóteses acabou marchando

para trás, enquanto os que estavam à direita o

acusavam de destruir a URSS como potência e os

que estavam à esquerda criticavam a lentidão das

reformas.

De crítica em crítica, acabou, à brasileira,

sendo criticado pelos gatos pingados do MR-8.

Ele, pelo menos, compreende que xingamento é

osso do oficio democrático.

Onorata SocietàA

primeira pergunta a ser feita diante da onda

de seqüestros que atingiu o Rio (139 casos sóeste ano) é onde fica em tudo isto o jogo do bi-cho. Funcionando como uma máfia, de acordocom o modelo da onorata società italiana, o jo-go do bicho controla todos os setores do crime, dasimples aposta ao tráfico pesado das drogas, pas-sandp pelos assaltos e o roubo de carros.

É inacreditável que os seqüestros, comanda-dos às vezes do presidio de segurança máxima,ocorram nas barbas dos principais bicheiros —

alguns dos quais, como ò éx-torturador CapitãoGuimarães,, são assassinos ligados aos esquadrõesda morte — sem autorização deles. Seria umainvasão de campo sem precedente.

Os seqüestros, pela facilidade com que se repe-tem, sào hoje a mais sofisticada ponta do icebergdo crime organizado..Milhões de dólares, entre-

guescandidamente pela sociedade a bandidos semescrúpulos, seriam melhor aproveitados se dirigi-dos para a modernização da máquina policial.Esta é a inversão que possibilita ao crime órgani-zado estar melhor armado do que a polícia, eser mais eficiente.

Hoje não há dúvida (nem a polícia tem maisesta dúvida) qué: o crime organizado é uma em-

presa bem azeitada que investe recursos em ativi-

dades legais é em ligações com autoridades po-liciais e políticas. Em 1988, no primeiro de uma

série de relatórios internos, a Polícia Federal

alertou para o avanço destas atividades no Brasil.

O crime organizado alargava a influência poli-tica, elegia políticos ou distribuía farto dinheiro

nas campanhas eleitorais. Desde aquela época, o

Brasil já integrava o milionário mercado interna-

cional "de

drogas que movimenta todos os anos

500 bilhões de dólares.

As drogas indiscutivelmente são o sustentácu-

Io financeiro do crime organizado. Como sub-

produto do grande negócio internacional, os se-

qüestros servem para irrigar com dinheiro os pre-sídios de onde os chefões dirigem os golpes do

crime organizado.

Até hoje a polícia não declarou guerra frontal

aos seqüestros, como exige a sociedade, por estar

comprometida até o pescoço. O entrosamento do

crime organizado com a polícia é fato notório.

Caso contrário, a polícia, que sabe onde estão os

mandantes dos crimes crapulosos no Rio, em

São Paulo e em todo o Brasil, não teria dificuldade

de varejar suas fortalezas.

A cumplicidade crime organizado-polícia-polí-

tica é tão clara que as informações chegam ao

, mesmo tempo à polícia e aos seqüestradores. Nun-

ca a ligação policial com o crime, que deveria

ser o seu contrário, foi tão flagrante quanto no

início dos anos 80, quando o bicheiro Anísio

Abrahão se queixou a amigos da polícia que sua

mansão de Piratininga fora invadida por um ho-

mem que roubou um medalhão de ouro. Instantes

depois 30 viaturas da polícia, vindas de todas

as partes do Estado do Rio, estavam lá para ajudar

a investigar o roubo. A seguir, desapareceram—

para sempre — Luís Carlos Jatobá e Misaque

José Marques, suspeitos do roubo do meda-

lhão.

Por este duplo crime, o bicheiro nunca foi

condenado. Ele é, como todos os outros bicheiros

e seus sócios traficantes, seqüestradores e assaltan-

tes, maior do que a própria Justiça, do que a poli-cia, e, em breve, a continuar esta ciranda de assas-

sínios e impunidades, do tamanho da própriasociedade.

A polícia, que se mobiliza com tanta presteza

para resgatar um medalhão de bicheiro, quandocomeçará finalmente a se mobilizar para quebraros elos do crime organizado e acabar totalmente

com os nefandos seqüestros?

A uma defesa incapaz de provar a inocência doacusado, sobra o caminho da chicana. Mes-

mo sabendo que a fase de instrução processual do

julgamento de Collor no Senado se esgotou no diaseis de novembro, os advogados do presidenteafastado insistiram em novas diligências e no direi-to de apresentar fora do prazo novas eviden-cias a favor do réu. O expediente protelatório foi

prontamente indeferido pelo presidente do STF,

ministro Sidney Sanches.

São comoventes — embora inconvincentes —

as manobras de Evaristo de Moraes Filho e JoséGuilherme Villela pára prejudicar ou pelo menos

adiar o julgamento do impeaclunent de Collor.Afinal, pouco importa saber quanto custou exata-

mente em dólares a reforma dos jardins presiden-ciais, se não se pode refutar o fato de que ela foi

paga por "fantasmas".

Na ausência do célebre contrato da OperaçãoUruguai, tão falado e jamais visto, resta agora atentativa de impetrar mais um mandado de segu-

rança no STF para transferir o julgamento parao ano que vem. Este malabarismo sobre o nada é a

sina do defensor de causas perdidas. No mínimo

serve para cumprir o ritual da administração da

justiça, firmar reputações profissionais e justificarelevados honorários.

Advogados são por definição incansáveis na

produção de argumentos e impugnações. A últi-ma pérola da defesa do presidente afastado foidizer que Collor

"corre o risco de ser julgado por

um tribunal de exceção " pois grande parte dos

senadores que participarão do processo já de-monstraram sua disposição de condenar o presi-dente afastado.

Há aí um jogo capcioso com a palavra exce-

ção. No sentido corriqueiro de raro ou incomum,

até que se pode dizer que o julgamento de um .

t

Jogo de Palavraspresidente da República pelo Senado é excepcio-

nal. Neste sentido, pode-se também dizer que, no

Brasil, regimes democráticos (com presidentes elei-

tos transmitindo a faixa a seus legítimos sucesso-

res) são regimes de exceção. Mas isso é brincar

com palavras.Todo mundo sabe que tribunais de exceção

foram os discricionários Tribunal de Segurança

Nacional do Estado Novo — que julgava os ad-

versários do Estado assim definidos pelos repre-

sentantes de uma ditadura — ou os tribunais

stalinistas e nazistas. Nestes casos repete-se a velha

história do lobo condenando o cordeiro com os

argumentos que se conhecem.

Collor terá um julgamento segundo o queprescrevem a Constituição e as lei em vigor. O di-

cionário de Bobbio (que o presidente afastado estácansado de ler) diz mesmo que o bicameralismo sedesenvolve na plenitude quando as duas câmarastêm poderes diversos mas complementares.

"Co-

mo no processo de impeaclunent, em que uma — a

. câmara baixa — autoriza a moção de acusação, e aoutra — a alta — constitui-se em Alta Cor-

te de justiça para os atos contrários aos interesses

gerais do Estado, cometidos por personalidades

públicas no exercício de suas funções."

A Procuradoria Geral da República já expli-

cou porque este julgamento perfeitamente legal

não está submetido às mesmas regras de um pro-cesso comum: é uma ação jurisdicional, sim, por-

que obedece a regras jurídicas e porque os crimes

de responsabilidade estão previstos em lei. Mas

também é politico por ser inerente à função parla-mentar a emissão de conceitos e os choques de

opinião. Mais: os senadores nâo estão obrigados a

declinar as razões de seu convencimento.

Excepcional neste caso só o crime cometido

pelo réu contra patrimônio público.

11©

iiv

CARTASSalário mínimo

A idéia de se fixar o salário mini-mo em cem dólares é mais uma idéiainfeliz que, certamente, fará o governovoltar atrás mais adiante, caso venha aser adotada.

A vinculação do salário mínimo aum valor em moeda estrangeira, trarátodas as distorções do mercado inter-nacional para esse salário. Por exem-

pio, no período da crise do petróleo,quando a ação dos cartéis internado-nais tornou artificialmente escassoaquele produto, a tendência natural domercado foi de um aumento substan-ciai da procura de divisas, uma vez queo preço daquela matéria prima tor-nou-se extremamente cara. Maisadiante uma política norte-americanade austeridade para combate á infla-

ção naquele pais leva as taxas de jurosinternacionais a níveis altíssimos e,mais uma vez, sofremos as agruras daescassez de divisas pois mais dólaressão necessários para pagar o serviçoda dívida externa. Dólares escassossão sinônimo de desvalorização docruzeiro e, outra vez, os cem dólaresficam pela hora da morte. E isso paranão falarmos no protecionismo que seavizinha que, certamente, pode acres-centar elementos de escassez à moedaestrangeira, pelas dificuldades que sãocriadas para colocação de produtosexportáveis.

O salário mínimo tem a ver com oscustos da subsistência do trabalhador,com o mínimo que lhe permita umasobrevivência digna. Não é possívelque se traga para esse valor as ditor-ções do mercado internacional. Se ofizerem, mais cedo do que se imagina o

governo terá que voltar atrás, compro-metendo, mais uma vez, sua credibili-dade. Carlos Corrêa Esteves — Rio deJaneiro.

Ex-Ciacs

A propósito do excelente artigo daProf Ana Maria Vilela Cavalieri, pu-blicado no dia 19/11, gostaria de escla-recer o equivoco que o originou, em

que pese a consistência da argumenta-

ção. O programa dos ex-Ciacs estásendo reavaliado, mas não foi inter-rompido. Mesmo porque há compro-missos firmados pelo governo federal

que significam a manutenção do em-

prego de cerca de 70 mil pessoas distri-buidas nas 17 fábricas de escolas queexistem no pais e em ocupações delascaudatárias.

O que o ministro Murilio Hingeltem afirmado é a mudança de concep-

ção do projeto, antes muito calcadoapenas na construção de prédios. Tan-to que o que se destacava no programaera o erguimento de um "escolão".

Agora pretende-se destacar o fato deser mais importante a atenção integralà criança, transformar esta no centroda formulação. Atenção que pode serexercida nas próprias novas escolas,como em escolas antigas com novasinstalações ou mesmo, no limite, porserviços sociais já instalados agindo deforma integrada. Assim, compreende-se a razão da mudança de nome do

programa, de Ciac para Caie — Cen-tro de Atenção Integral á Criança e aoAdolescente, o que não é uma simplestroca de letras, ou jogo de palavras,mas, no conceito do MEC uma subs-tancial elevação de patamar. GeraldoLúcio de Melo, assessor de Comunica-

çâo Social do Ministério da Educação e

Desporto — Brasília (DF).

Correios

Por espantoso que pareça, asagências dos Correios não vendem se-los. Se o comum dos mortais desejar

postar uma carta internacional, deveráamargar uma fila que se arrasta sob o

peso da incompetência generalizadaque tomou conta do país. As antigasfranquias, que eram selos que manti-nham o seu valor indefinidamente (emcontrapartida o cidadão antecipavamoeda á empresa), foram extintas, as-sim como os selos convencionais, nãorestando outra alternativa senão a se-íagem mecanizada marcada pela pas-sagem obrigatória nas abomináveis eonipresentes filas das agências, tudoem nome de uma farisaica modernida-de. Adolfo Gerbatin — Rio de Janeiro.

Resistência a mudanças

O presidente Itamar começa a bus-

car mudanças no status quo. E, como

sempre, os que se beneficiam da sinis-

tra concentração de renda que corrói o

Brasil usam do generoso espaço quelhes é concedido para defender o imo-

bilismo. A falácia do momento é ridi-

cularizar a medida de beneficiar os

pequenos consumidores de energia elé-trica com o

"argumento" de que isto é

introduzir um subsidio enganoso aosistema elétrico.

Ora, esses empulhadores detur-

pam os fatos, á luz do conceito de queo subsidio desequilibraria a economia,desde que causaria déficit estrutural aosistema elétrico. E que somente seriasanável com o aporte de caixa do go-verno, formando uma corrente abertae viciosa, com parte do dinheiro dos

pobres financiando, então, os própriospobres. Mas isso não é verdade!

O governo está. verdadeiramente,.

propondo um subsídio cruzado, ou se-

ja, interno ao sistema elétrico, de mo-do que os segmentos médios e maisricos paguem mais e os mais pobres,conseqüentemente, menos. Será quealgum cidadão sério será contra? Pai-mas para o presidente.

Volto-me para os sistemas deabastecimento de água, para os quaisserá mais do que benvinda a determi-nação conseqüente do presidente. Jáem 1987, quando da montagem do

governo Moreira Franco, tentei com

que a Cedae implantasse sistema em

que, até o consumo mínimo sanitária-mente recomendado pela OMS, nin-

guèm pagaria pela água consumida —

nem os ricos. E aumentar as taxascorrespondentes aos maiores e mais

perdulários consumos — simples e de-mocrático, nèl Mas qual! A oligofre-nia conservadora logo apelou para adeficiência no número de hidrômetrpsinstalados, fuzilando assim a propôs-ta. Mais ou menos como, à falta devacinas para todos, que todos morramcontaminados. E desde aquele temponâo mais se falou em cobrar mais jús-tamente pela água oferecida. Pau ne-les, Dr. Itamar. Augusto Sérgio Gui-marães — Rio de Janeiro.

Política salarial

Existe uma relação contábil entredespesas com salários/encargos e asreceitas auferidas pelas empresas. Estarelação varia em situações normais,compreendida na média mínima de20% e média máxima de 30%. Tenhocerteza de que não adianta fixar uma

política de salários que não contempleesta realidade empresarial. Acho que o

governo, ciente desse parâmetro, po-deria dar exemplo direcionando assuas empresas para que realizem ges-toes autônomas dentro daqueles pata-mares, colocando um basta em sacrifí-cios de ambas as partes (empregado eempregador). Por exemplo, toda vez

que a relação caísse abaixo de 20%,imediatamente a empresa concederiareajustes, de forma a que o somatóriode salários e encargos não ultrapassas-se a 30% das receitas. O saldo rema-nescente (diferença de inflação), porocasião de dissídio seria reposto ouconcedido ganho de produtividade.Com esta prática os próprios empre-

gados ficariam motivados com os ne-

gócios e resultados de suas empresas,comprometidos com maiores receitas emenores gastos. Luiz Roberto Bendia— Belo Horizonte (MG).

m

Mutretas do futebol

Bastou o ministro da Previdênciaanunciar que vai apertar os clubes defutebol para pagarem o que devem,bloqueando uma insignificante parce-Ia de suas rendas, para os malabaris-tas cartolas encontrarem as fórmulasmágicas de driblar a fiscalização, dan-do um verdadeiro "chapéu" na fracadefesa da Previdência. Há muito osclubes não ligam para as rendas. Es-tão em outra, muito mais rendosas eimunes ao olho do credor. As

"raspa-

dinhas" estão se multiplicando, ta-

peando a um só tempo os afieciona-

dos e infelizes torcedores e a pobrePrevidência. Também as transferên-cias, os passes dos craques ficam foradas dívidas. Se o ministro AntônioBritto estiver de fato querendo recu-

perar os débitos dos clubes de futebol*

precisa manter em caráter permanenteum fiscal em suas sedes. Roberto Pi-res, vice-presidente da Asaprev — Riode Janeiro. ¦,;'.'

Restituição do IR -

Entra ano, sai ano, sai governo,entra governo e a maracutaia conti-nua. Enquanto os grandes tubarõessonegam a valer, nós infelizes .assaía-,riados, temos nosso dinheirinhoarran-cado a fórceps pelo maldito leão, quesó gosta de carne de pobre. Somosobrigados a nos submeter aos capri-chos da Receita Federal, que faz umverdadeiro terrorismo com a histori-nha, mensalmente publicada, quandoda noticia dos famigerados lotes dedevolução, da "temível" malha fina.

Entre aspas sim, porque no meucaso como no da grande maioria queaguarda ansiosamente a sua devolu-

çào, tudo o que fizemos foi transcrevero valor que mensalmente nos foi to-mado pelo governo, de acordo comsuas próprias tabelas.

Até agora, quando já estamos ter-minando o ano de 1992, a ReceitaFederal, sem dar a menor satisfação,continua retendo o sonhado dinheiri-nho desta desempregada. Com a pala-vra o leão. Lctícia dc Andrade Moraes— Kio de Janeiro.

HSEO Hospital dos Servidores do Es-

tado, hospital público de 800 leitos,

quase meio século de fundação, berçoda Residência Médica no país, respon-sável pela formação de centenas de

profissionais, muitos dos quais de re-nome internacional, já tendo sido con-siderado o único hospital classe A daAmérica Latina, encontra-se pratica-mente desativado.

Nós, médicos, profissionais desaúde que dedicamos grande parte'denossas vidas aos pacientes ali tratados,sentimos como perda irreparável oabandono a que tem sido entregue oHSE nos últimos anos, e que culminoucom a atual e triste realidade.

A insensibilidade diante da gravi-dade desta situação é tão grande quepouco escutamos o ecoar desta crisena sociedade, no povo do Rio de Ja-neiro, nas autoridades, ou nos veículosde comunicação. Não temos mais pa-lavras que expressem nossa indignaçãoe revolta. Com toda a certeza o HSEnào merecia o povo que acolhia. Dr-Fernando de A. Werneck, médico doHSE e ex-presidente da Sociedade dcPediatria do Rio de Janeiro.

JudeusOuvi, em 31/10, cerca das 20h55,

pela Rádio Jornal do Brasil, a notíciade que em pesquisa realizada na Itália,10% dos italianos não querem lá os

judeus. Na minha condição de brasi-leiro (com orgulho) de fé judaica, ir-mamenle incorporado à bendita co-munidade cristã (a maior do mundo),ouso com fervor patriótico afirmar, naagasaihadora e abençoada pátria sob oCruzeiro do Sul, que os 10% de italia-nos que rejeitam os judeus, com certe-.za absoluta ignoram que os santos. §apóstolos Pedro e Paulo, sepultadosna Itália, são judeus. Ignoram sobre-tudo, para vergonha daqueles própriositalianos, que a Sagrada Família —

Jesus, Maria e José, também são ju-deus. (...) Aconselho humildementeaos pesquisadores italianos, que.sub-metam seus habitantes a responderemse sabem quem é Cristo e de onde

provém. Waldemar Rosenlal — Rio deJaneiro.

Barulho

Gostaria de ver registrada minhaindignação contra o G.R.E.S. Aventu-reiros do Leme. Não bastasse a tempo-rada de ensaios para o Carnaval/92,cujas reuniões se iniciam às llh danoite e vão até depois das 4h da ma-nhà. parece que o antigo bloco cama-valesco está inovando: rojões de fo-

guetes ao longo de toda a madrugadanos dias de ensaio!

Seria pedir muito que eles se res-tringissem ao batuque c à cantoria,

que já infernizam bastante as noitesdos fins de semana.dos moradores dasredondezas? (...) Humberto Rodriguesde Sá — Rio de Janeiro.

•rl

As cartas serão selecionadas para publi-

cação no todo ou em parte entre as que

tiverem assinatura, nome completo e legl-

vel e endereço que permita continuação pré-

JORNAL DO BRASIL OPINIÃO quarta-leira, 9/12/92 • 1 A

^iiias-Bôas Corrêa ® O

Governo entende-se Ciência e moral: inimigas ou parceiras.

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/T\ u o pre-V/ sidenteItamar Francobrigou com alógica e cortourelações com obqm senso ouerjtão enten-deju-se com aequipe econô-mica, acertando finalmente o pas-so! com os ministros GustavoKrause, da Economia, e o frater-nó mineiro Paulo Haddad, doPlanejamento.

j Pois não pode haver outra in-terpretação do anúncio do lança-mènto no próximo sábado, natu-rajlmente que com todas asfajifarras de uma boa, legítima econveniente publicidade, do am-biçioso programa de combate àmiséria, a ser viabilizado com ha-bijidoso remanejamento de verbasorçamentárias para a destinaçãode!US$ 1 bilhão às primeiras pro-vidências, como a construção decasas populares, a ampliação daRede Somar, a redução do custoda.cesta básica, a reformualaçãoda; merenda escolar, com o repas-se de recursos para Os estados e osmunicípios, além de outras medi-das da mesma inspiração, de cujoconjunto estima-se que resulte oreaquecimento da economia e acriação de 700 mil empregos.

>Ora, nada mais parecido com omodelo de governo que o presiden-te Itamar vem procurando enunciarnafc declarações diárias aos reporte-res; nos seus mais raros pronuncia-mentos, sempre afinados pela clavedo; social, do que o programa mon-tado às escondidas para estourarem lançamento ruidoso.

Acontece que o programa foisilenciosamente montado exata-ménte nos ministérios da Econo-mia e do Planejamento. E mais:caberá ao ministro GustavoKrause implementar as medidas acurto prazo, competindo ao mi-nistro Paulo Haddad dar segui-mènto e consolidação ao projeto,adotando as medidas que assegu-rem sua continuidade a médio elongo prazos. Na verdade, umprazo que não é assim tão espi-chado, pois o governo de Itamar,uma vez emplacada a titularidadepára o restante do mandato doafastado Collor, durará mais doque uma rosa, quase tanto quantoum buquê, terminando a 1" dejaneiro de 95.

Como se recomenda nas cir-cunstâncias, e tendo-se em vista assingularidades do temperamentode Itamar, é claro que os minis-trós Krause e Haddad renderam-se à evidência e se dispuseram aatender à encomenda presiden-ciai, compondo projeto com todasas características de quem cum-priu a receita à risca.

Desde o título oficial ou de seuapelido um tanto apelativo —Programa de Combate à Miséria—, mas que veste como luva nomanequim da preocupação com osocial, até os prazos encurtados aopossível para começar a ser imple-mèntado desde logo e produzir al-guns resultados imediatos.

. Se o programa, como tudo in-dica, acertar em cheio na sensibili-dade do presidente, ele carimbará

a permanência dos ministros quese atritavam nos desencontros deuma equivocada rota de choque.

Ora, uma vez que se confir-mem os ministros da Economia edo Planejamento, a insistente es-peculação sobre a próxima e am-pia reforma ministerial perde oseu sentido, esvazia-se, murcha,sem gás nem fumaça.

Certamente que mudanças deministros serão sempre uma pos-sibilidade no governo presididopelas impaciências e sujeito aosrompantes do presidente Itamar.

A qualquer momento, porqualquer pretexto e até sem ra-zão aparente, ministros e secre-tários podem cair no desagradodo presidente, submetidos aoconstrangimento da reprimendapública e, para quem não se sub-meter à desmoralização, o jeito éir embora.

Sempre é possível que Itamarse desgoste com o desempenho deministro e não contenha o impul-so de substituí-lo.

Mas, isso são acidentes de per-curso, mais freqüentes em gover-no fanático pela aventura e com aatração pelo risco.

Não é nesse tipo de troca deministro que se cogita nas amiu-dadas notícias sobre reformas mi-nisteriais. Governo de presidenteinterino, às vésperas de firmar-secomo titular com a aprovação doimpeachment de Collor, instiga aespeculação sobre as mudançasque ajudarão a compor seu perfildefinitivo.

Presidente interino significariaque o ministério também é provi-sério, organizado com a amplitu-de frentista para consolidar, como apoio de ampla maioria parla-mentar, o consenso que reuniu os441 votos de deputados que apro-varam a denúncia contra Collor edeterminaram o seu afastamento.

Isso é mais do que sabido. Nãoé impossível que tal raciocínio depé quebrado acabe prevalecendopela pressão de interessados emparticipar do governo com man-dato certo.

Difícil é seguir o fio da sua ra-cionalidade. Presidente até aquisem oposição, equilibrado na boavontade do Congresso, apesar dealgumas rusgas e críticas, deve sa-ber com a mais segura certeza queestá vivendo um instante de transi-ção. Mais dia, menos dia, quandosair às ruas a campanha do plebis-cito, as ambições determinarão ra-chas na sua casca fina e frágil.

Esse dia chegará. Está à vista.O que não parece razoável é que opresidente Itamar deva antecipar-se, tomando a iniciativa de rejei-tar apoios, ainda que pouco con-fiáveis, inaugurando a oposição.

Sc não é para separar o trigodo joio suspeito, então para quetrocar ministros que, em dois me-ses, não tiveram tempo de mos-trar grande coisa? De muitos nãose espera mesmo mais do que amedíocre rotina, tocada sem es-cândalos nem roubalheira.

Depois, se é para manter o es-quema de ministério político, seesse que está aí não á lá essascoisas, não há muita coisa melhordisponível na praça.

DOM LUCAS MOREIRA NEVES *

T7 sta crônica retoma e, de certoPj modo, prolonga a anterior sob o

mesmo titulo (cf. JORNAL DO BRA-SIL, 25/11/92).

A pergunta — inimigas ou pareci-ras? — e provocante sem ser polêmicae a ela respondeu não o moralista,mas o cientista: a ciência por si mesma— escreveu Einstein — pode dizercomo as coisas são ou acontecem masnão é capaz de dizer como devem ser.Isto pertence só à moral — e/ou àreligião.

A relação ciência-moral pode serpercebida cm todos os domínios, in-clusive no inundo das ciências exatas.Também essas podem ter seu rigor esua complexidade manipulados emfunção e a serviço de objetivos incon-fessáveis.

Os que mais e melhor refletem so-bre o assunto vêem maior incidênciado binômio moral-ciência em trêscampos principais: na biologia, naecologia e nas comunicações, às quaiseu acrescentaria, por afinidade, a in-formálical

No terreno particularmente delica-do da biologia, o postulado básicoincontrastável e a suprema lei ética emoral são o respeito à vida. Diante doabsoluto de Deus, todas as coisas sãorelativas, inclusive a vida. Mas não hánada, no vasto e inextricável universocriado, nada tão próximo ao absolutode Deus quanto a vida. Por isso ela

pode, em certas circunstâncias, seroferecida e dada, embora não possaser nunca roubada ou tirada.

Talvez nenhum setor científico te-nha conhecido progressos tão eston-teantes quanto a biologia. Quase tudotem sido revolucionado quanto ao co-nhecimento do homem pela inteligèn-cia humana. Esta possui quase todasas informações possíveis a respeitodas mais profundas raízes da vida,especialmente da vida humana. Deteórico que foi, por vários séculos, talconhecimento se torna perigosamenteprático e operativo desde que o pro-gresso técnico, paralelo ao científico,permite manipular os genes e cm-briòes e, por meio de sofisticada enge-nharia, influir nas próprias fontes davida e nos códigos genéticos.

Cabe à moral a difícil tarefa dejulgar sobre a liceidade ou não dasintervenções sobre a vida humana.Para isso, são valiosos os comitês éti-cos e os códigos éticos norteadores. Oimportante é que os critérios moraissobre o que é lícito não dependam deuma decisão da maioria, mas decor-ram de irrevogáveis princípios moraisditados pela consciência moral bemformada.

No campo ecológico, um ditamemoral inscrito na mesma conciênciado homem — antes e mais do que noslivros, por mais sagrados que sejam —é que a criação e a natureza são umpatrimônio comum e universal e não

uma propriedade ou usufruto indivi-dual. Diante delas qualquer homemdeve considerar-se não patrão mas be-neficiário.

Há um paradoxo na relação lio-mem-natureza: é que, de um lado, estaé entregue àquele para que tome possedela e tenha domínio sobre ela (Gêne-sis 1); por outro lado, porém, o mes-mo homem é interpelado para estaratento ao grande gemido cósmico dacriação de Deus, que está em contínuotrabalho de doloroso parto, suspiran-do "entrar na liberdade da glória dosfilhos de Deus" (Rom 8,21). Esta pa-lavra ousada do apóstolo Paulo acenapara uma convicção de inconcebívelalcance. A convicção de que a questãoecológica tem certamente uma dimen-são científica; tem, mais ainda, umadimensão sociopolítico-econômica;mas estaria mutilada e incompleta senão tivesse, graças a uma intrínseca eimperiosa referência ao Criador, umareferência moral racional, moral teo-lógica e, enfim, moral espiritual e reli-giosa. Quem o compreendeu melhordo que todo o mundo, sem inteleetua-lismo, com grande amor, foi Francis-co de Assis.

No campo das comunicações e dainformática, ciência, tecnologia, in-dustria e economia deram-se as mãose alcançaram conquistas e progressosinimagináveis. É forçoso recorrersempre à conhecida expressão deMcLuhan, "aldeia global", para tra-

duzir uma das maiores revoluções doséculo: a quase simultaneidade entre ofato e a sua difusão por todo o mun-do. Fruto dessa revolução é também.oencolhimento das distâncias e a possi- ssbilidade de um diálogo fácil e imedia-to entre pessoas, de um pólo ao outrodo mundo.

Mas os benefícios da comunicaçãoglobal não acontecem se não se reali-zarem algumas exigências éticas, A >>primeira é o respeito à verdade querna transmissão da notícia, quer na sua !interpretação. A segunda exigência é •'

que a pessoa humana esteja sempre no > -centro da comunicação. A terceira éí<que toda comunicação se coloque a J.1'serviço de altos valores morais, como »sejam: a civilização do amor; a cultura 1'da vida; o princípio da fraternidade, Ada justiça e da paz. Divorciada de *

uma ética humana e — por que não? Cf— cristã, a comunicação continuará a f iaproximar os homens, mas será para ],<que se agridam mais de perto.

A moral católica olha com cuidadoe esperança o desenvolvimento das r,ciências porque está convencida deque estas são "um prolongamento daobra do Criador ao longo da história" ••

(Gaudium et spes, n. 34) c, se impreg- !_|nadas de conteúdos éticos, são capa-zes de servir à pessoa humana e à :

gestação de um mundo conforme com '¦>!

o Desígnio dc Deus (João Paulo II);

' Cardeal-arcebispo do Salvador (BA) e pri- j.maz do Brasil

Os riscos da democracia

MÁRCIO MOREIRA ALVES *

Sou viciado em leitura. Página de

anúncios, outdoors de propagan-da, teses de doutorado, enfim, o quepassar ao alcance dos olhos. O maisdas vezes, o vício é só perda de tem-po. Mas, nas vezes cm que não é,pode ser um raro prazer ou a oportu-nídade de descobrir informações es-condidas, que procuro passar adianteaos leitores.

Exemplo de informação colhidaem leitura exótica: a entrevista doalmirante Mario César Flores, secre-tário de Assuntos Estratégicos e ex-ministro da Marinha, na Visão, umarevista que não comparece sequer aossalões de barbeiro. Título: "Riscos daDemocracia".

Flores é dos mais destacados inte-lectuais das Forças Armadas, demo-crata e capaz de ter uma visão deconjunto da sociedade. Em consc-qüência, quando diz "considero reala idéia de que o insucesso da demo-cracia na solução dos problemas dopovo pode levar à instabilidade", estáfazendo uma advertência, não expres-sando um desejo.

A sua entrevista é quase toda umaelaboração desse tema. Acrescenta:"Não quero dizer que as aventurassejam necessariamente militares. Aascensão de Hitler ao poder foi umaconseqüência quase natural da perdade esperança do povo alemão na sis-temática democrática da Repúblicade Weimar. Quando o povo entra emdesespero, procura tábuas de salva-ção heterodoxas. Minha intenção éindicar que a hipótese não é inveros-símil. Acredito que os militares difi-cilmente sairiam das regras do jogoinstitucional, a não ser <pte pressiona-dos pela própria sociedade. Não hahipótese de uma atuação militar àrevelia da sociedade."

Passando ao problema especifica-mente militar, o almirante Flores co-menta a situação financeira da oficia-lidade dizendo ter a impressão de queexiste insatisfação salarial, mas tran-qiiilidade política. E acrescenta: "Em

situação pior que os militares estão oscivis do plano de classificação de car-gos. Essa gente está em nível dc indig-nidade."

Definir o piso da remuneraçãodigna é difícil. Em uma estrutura bu-rocrática rigidamente hicrarquizadacomo as Forças Armadas, o piso é,em princípio, o que existe, mesmoporque a diferença entre o que ganhamenos, um cabo, e um oficial generalde quatro estrelas é reduzida. Quemganha mais recebe 4.6 vezes o saláriodo que ganha menos. Ainda que secalculem as vantagens de moradia etransporte, esse leque salarial pareceo de um país social democrata comoa Suécia ou a Holanda.

Acontece que o regime econômicobrasileiro é o capitalismo selvagem,não o socialdemocrata. As necessida-des sentidas pela nossa classe médiapressupõem uma diferença salarial

maior do que a européia, porque opovão não ganha Sequer o suficientepara repor a sua força dc trabalho dcum dia para o outro, comprando co-mida.

Os oficiais jovens estão desrespei-(ando os regulamentos e procurandoganhar de qualquer jeito algum porlora. Cedem à pressão do front inter-no, mulher e filhos. O mais comum éque façam um bico como chofer detáxi ou reparador de eletrodomésti-cos. Há pouco descobriu-se um capi-tão-de-fragata vendendo sorvete narodoviária de Brasília.

Diante de casos como esses, ossuperiores têm duas opções: punir,aplicando o regulamento, ou fazervista grossa. Por enquanto, têm feitovista grossa, mesmo porque tambémsentem o problema na carne. Masperguntam-se até quando poderão fa-zer isso c, ao mesmo tempo, manter

os padrões éticos a que se acostuma-ram. Os padrões éticos das ForçasArmadas, aliás, são em grande parteassegurados pelo único sistema .dejustiça rápida que existe no país. A Valta probabilidade da punição faz...com que os militares cometam menos;delitos do que os civis, esses sim,quase certos da impunidade em virtu-de da lentidão do desastroso sistema

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judiciário existente.A insatisfação com os soldos é

levada ao máximo pelo fracasso datentativa de implantar-se isonomia hsalarial entre os servidores dos trêspoderes c entre os funcionários mili- utares e alguns grupos de servidores ,civis, especilmente os da Polícia Fe-deral.

Um delegado da Polícia Fedexalestá ganhando duas ou três vêzesmais do que um ministro do Supremoou um deputado federal, para naofalar em um general-de-exército, querecebeu 16 milhões brutos no mêspassado. Os agentes dessa polícia,que não têm obrigatoriamente curso ísuperior e, portanto, são considera-dos pelos militares como tendo o ní-1vel dc um sargento, passarão a ga-nliar no mês que vem, em virtude de ¦>uma liminar de um juiz do Rio deJaneiro, mais do que um general de £quatro estrelas. jj

Ou todos se locupletam, ou hajamoralidade, diz-se nas rodas políticasmineiras. Já se discute, em rodas mili-tares, a decisão de Amozonino Men-des, quando governador do Amazô-:nas, que dissolveu a Polícia Civil do rçestado. Se, pela negociação, a isono- íimia não consegue ser implantada, .quem sabe a solução estaria na ma- -neira forte? Se, pela obediência àsregras democráticas não se resolvemos problemas fiscais do Estado, quemsabe um Fujimori não daria certo?

São sobre esses riscos da democra-cia que começam a chegar advertên-cias das gentes da guerra, como oschamavam Maurício de Nassau.

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AURIVALDO COIMBRA DEOLIVEIRA E DAVID DIAS DE SOUSA*

TJ stamos vivendo, mais uma vez,um daqueles momentos históri-

cos em que, se o governo acertar emsuas decisões, o Brasil poderá encon-trar inequivocamente seu caminhopara o desenvolvimento auto-susten-tado. Assim, mais do que um direito,é !uma obrigação de todos os cida-df|os trazerem suas idéias para umaprofícua discussão da reforma fiscalem andamento. Todos se lembram daparte boa do Plano Cruzado: no ins-taiite do congelamento de preços esajários estes últimos tiveram um au-níento real e foi notável a forte de-manda por produtos e serviços verifi-cada nos meses subseqüentes.

i Portanto, o grande fator de suces-só na presente reforma fiscal será ne-cessariamente trocar tributos por sa-lários. Por quê? Em primeiro lugar,está mais do que na hora de nosvoltarmos para o mercado interno. Arecessão do Primeiro Mundo tem nosatingido duramente, porque desde adécada de 70 continuamos insistindonum modelo voltado exclusivamentepijra a exportação que, como jáaprendemos, tem suas limitações.

^ Como viabilizar? É essencial não

perder a oportunidade — talvez aúnica — de criar o imposto sobretransações financeiras — 1TF (ou sobqualquer outra sigla) com uma ali-quota média, digamos de 2%. A cria-ção de mais um imposto com alíquo-ta de 0,25% ou 0,30% é uma grandeilusão: aumenta a carga tributária dequem recolhe seus impostos com reti-dão e, provavelmente, não produziráuma arrecadação significativa nachamada parte informal da econo-mia. Interessante notar que,os algo-zcs desse imposto são os mesmos doimposto único idealizado pelo profes-sor Marcos Cintra: uma minoria cm-pedernida de profissionais que diretaou indiretamente tem seus empregosassegurados pelo intricado elenco detributos existentes.

E quem é a favor do imposto úni-co? Sem dúvida, a esmagadora maio-ria do empresariado, quem de fatofaz as coisas acontecerem neste pais.E também os assalariados, aquelesque não têm a mínima chance deevitar o confisco mensal dc boa partede suas decrescentes compensaçõespelo trabalho. Logo, o sistemáticocerceamento daquilo que poderá ser,no futuro, um imposto único estáfuncionando como um cabresto: ujia

Tributos por salários

minoria fraca controlando umamaioria forte.

Um ITF não declaratório, comalíquota média de 2% (descontadoexclusivamente do beneficiário), de-veria ser suficiente para substituir to-dos os tributos federais, estaduais emunicipais. E aqui entra uma dife-rença de abordagem: o governo fede-ral deveria se concentrar nesta refor-ma exclusivamente nos tributosfederais, o que representa tanto umaconveniência para os governos esta-duais e municipais que não precisa-rão disputar verbas, como conveniên-cia também para o governo federal,pois as mudanças girarão em sua pró-pria órbita. Então, o ITF poderiasubstituir inicialmente o PIS, Cofins,IOF e INSS (nenhum deles é repassa-do para os estados e municípios). Eaqui entra o nosso personagem: oINSS pago pelo empregado (8% a10% até 10 salários contribuição) e opago pelo empregador seriam obriga-toriamente incorporados aos salários,digamos em três etapas quadrimes-trais: no instante zero, o empregadotem o valor que vinha sendo descon-tado incorporado automaticamenteao seu rendimento, quatro meses de-pois, 10% do recolhimento da_parte

da empresa é aumentado ao seu salá-rio e, oito meses depois, o comple-mento dos restantes 10%.

Durante esse período de oito me-ses, os valores não repassados aossalários constituir-se-iam em reservapara reinvestimento das empresas,não tributada a qualquer título. Issoproduziria um reforço de caixa tem-porário e significativo para as empre-sas que teriam algum tempo e algunsrecursos a serem destinados aos in-vestimentos necessários a enfrentar,sem aumento de preços, a crescentedemanda com efeitos multiplicadoresque ocorreria nos 12 meses subse-qüentes.

Na medida em que a alíquota mé-dia de 2% produza uma arrecadaçãogigantesca, como é quase certo queocorrerá, o governo federal poderá seretirar gradualmente do mercado fí-nanceiro (resgate líquido de títulos),contribuindo para a queda real dosjuros e enfraquecimento da inflação.Poderá, também, reduzir gradual-mente as alíquotas de Impostos deRenda da pessoa física, do impostosobre produtos Industrializados —IPI (mantendo-se apenas sobre fu-mos, bebidas alcoólicas e cosméticos)e do imposto de renda da pessoa

jurídica, nesta ordem. Importante éque, a cada redução da carga tributá-ria, haja acréscimo equivalente nossalários. A eliminação ou redução degrande parte dos principais tributosexistentes poderá ser programada pa-ra um período, digamos, de cincoanos, prazo que aquela mencionadaminoria teria para dar novos rumosàs suas vidas, sem dúvida facilitadopor uma economia em ascensão.

A reforma do sistema previdenciá-rio estaria assegurada. A reforma dostributos estaduais e municipais esta-ria facilitada. Como a arrecadação doITF se daria através de nosso moder-níssimo sistema bancário, sua tem-pestividade só seria superada pela ar-recadação do IPI sobre fumo, aindaque a transferência para os cofrespúblicos se desse cinco ou sete diasapós sua retenção, tempo necessárioà remuneração dos custos do sistemabancário.

O que temos a temer se o ITF serevelar suficientemente poderoso evir a se constituir, em futuro próxi-mo, no imposto único, ou quase isso?Absolutamente nada. O Brasil comum sistema de baixíssima tributaçãopoderia se aproximar, sob esse aspec-

to, dos chamados "paraísos fiscais , ;ncom a diferença que nenhum delespossui a infra-estrutura industrial quepossuímos. Ser um "quase paraísofiscal" não é um mau negócio para os ;brasileiros, e muito menos para o ¦

capital estrangeiro. Com essa pers- '-

pectiva, não é essencial a iniciativa dequebra generalizada do sigilo bancá-rio, uma instituição universal.

Bem, e o Mercosul? Certamenteque os países do Mercosul não terãodúvidas em se ajustar a um modelobem-sucedido. Afinal, também estãobuscando arduamente impulsionarsuas economias.

Em suma: em primeiro lugar, areforma fiscal deve ser feita sem au-mentar a carga tributária dos que ..pagam pontualmente seus impostos,e ainda este ano, com a já demonstra-da força de arregimentação do Con-gresso em torno de assuntos que .po-dem mudar a história do país. Emseguida, quase simultaneamente,substituir tributos por salários paraalavancar a economia. Tentar reduzirtributos, com a esperança de reduzirpreços, será o erro fatal.

' Sócios da Ernst & Young. Sotocs

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Mogadiscio — AP

Bandidos somalianos come^civam a aeixar a capital para nao enfrentar os marines

l.ondres — Reuter

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Bandidos somaiianos começaram a deixar a capital para nao enfrentar os marines

Forças dos EUA desembarcam na Somália

... _. .4 /v • . LL * *1i^h Clãs aue vêm saqueando e roubando a comida destinada aos famintos são advertidos a não resistir para

"evitar acidentes^

Moaadlscio — AP ENTREVISTA/ LAZARO BARBOSA- mogadiscio — Uma força de

5.800 fuzileiros navais (marines)-dos Estados Unidos desembarcouontem em Mogadiscio, ocupando'íO

aeroporto e as instalações por-tuárias da capital da Somália.Helicópteros de transporte, bar-3os e hovercrafls foram usados,-par-a trazer homens e equipamen-'tos

para terra sob a proteção de'JBèlicópteros de ataque fortemen-te armados e prontos a destruirqualquer foco de resistência dos

jüljfs locais. Eles vão protegercèqüipes de logística encarregadastfepreparar a chegada dos 37 mil^ftifitares de 12 paises que vão ga-ííaptir a entrega de alimentos a 2..milhões de somaiianos famintos.

enviado americano RobertÔakley reuniu-se com os principaischefes dos clãs, principalmente Mo-hamed Farah Aidid e Ali MahdiMohammed, para avisá-los de queserá melhor tirar seus homens docaminho da operação aprovada pe-lo Conselho de Segurança da ONU

_pára "evitar acidentes". Eles e as

lideranças dos mais de 20 clãs quevinham saqueando os alimentosdestinados aos famintos se mostra-', ram subitamente cooperativos, ma-nifestando total apoio à operação.Aidid e Mahdi transmitiram apelosdós seus homens através de emisso-ras de rádio de cada clã, pedindo"que cooperassem com as tropas

^multinacionais, mas alegaram quenão têm controle total sobre todos

-os-bandos armadas do país.' O coronel Greg Newbold, co-mandante do contingente avançadode' marines, advertiu que qualquer-ameaça será enfrentada com "uma

formidável demonstração de for--ça." As tropas de estavam a bordo• dos navios Trípoli, Jimeau e Rush-more ao largo de Mogadiscio háuma semana. Os primeiros contin-gentes chegaram à praia em barcospor volta de lh da madrugada (20h' de ontem no Rio). Eles foram rece-

; bidos por soldados paquistanesesda ONU e posaram para fotosdiante do batalhão de jornalistas

; americanos que os esperavam. As re-. des de TV dos EUA mostraram tudo¦ ao vivo com câmeras de alta resolu-ção que captam imagens no escuro.

Também hoje w$mcomeçam a che-gar os 2.1 mil mi-litares francesesque participarãocomo o segundomaior contingen-te depois dos 27mil americanos.Entre as tropasfrancesas está umbatalhão da le-gendária LegiãoEstrangeira. Osfranceses operamdo vizinho paísDjibouti, ondemais 2 mil ho-mens estarão apostos paraapoiar as tropasque vão à Somá-lia. Quarenta ca-ças-bombardei-ros Mirage estãoem alerta parapossível uso naSomália se o co-mando america-no precisar deles.O porta-aviõesamericano Ramger também seencontra na re-gião com seu po-derio aéreo paraintervir se houveruma eventual re-sistência em gran-de escala da guer-rilha somaliana.

Ontem, navéspera do de-sembarque, osbandidos soma-lianos aproveita-ram para conse-guir todo o lucropossível com a costumeira insensi-bilidade pelo sofrimento de seuscompatriotas famélicos. Dois jor-nalistas da rede de TV CNN foramroubados sob a mira de armas e umcameraman levou um tiro no pé pornão atender ordens de alguns guerri-lheiros armados. O correspondenteBrent Sadler, da CNN, disse que estesincidentes aconteceram apesar da re-de ter contrtatado a proteção de mais

de 10 homens armados que recebemUS$ 50 por dia cada um. O comérciode proteção é um dos mais prósperosda Somália mas estes homens devemdepor as armas hoje com a chegadade americanos e franceses.

Funcionários das agências inter-nacionais de ajuda humanitária sequeixaram de exigências absurdasde dinheiro para poder circular li-vremente e houve uma queda verti-

ginosa nas taxas de câmbio. Háuma semana o dólar era trocadopor 7.500 shillings somaiianos masontem só valia 3.300 e para hojeestava prevista a cotação de 3 mil.Rick Grant, porta-voz na organiza-ção Care disse que as despesas emmoeda local das agências humani-tárias pularam de US$ 5 mil paraUSS 9 mil, destinados ao pagamentode mão-de-obra local e proteção.

Cruzada contra a fome

H ROMA — Com críticas ao protecio-nismo dos países industrializados, o mi-nistro da Agricultura brasileiro, Lazaro .Barbosa, discursou ontem na Conferên-cia Internacional sobre Nutrição da

FAO (Organização de Agricultura e

Alimentação da ONU), que acontece

desde sábado em Roma. Em entrevista

ao JORNAL DO BRASIL, o ministro

definiu a posição brasileira na conferência. ¦

ARAÚJO NETTOCorrespondente

Por que o senhor disse emseu discurso que "o governo bra-sileiro atribui particular impor-tância a esta Conferência Inter-nacional?

Porque hoje nós temos pertode um terço da população brasi-leira em estado carencial.

Isso quer dizer fome, misé-ria total?

Não. Seria quase isso. De mi-séria absoluta e fome mesmo te-mos alguns bolsões. É o caso doNordeste, daqueles lugares ondea seca completou o quadro demiséria.

Por que o mais recentediagnóstico sobre nutrição noBrasil ainda não foi divulgado?

Não vejo razão para esconde-lo. Temos de 5 a 6 milhões decrianças famintas no Brasil. Apopulação adulta de famintos a-proxima-se dos 10 milhões. Aotodo, temos cerca de 15 milhõesde pessoas no Brasil com fomemesmo.

Por que se deixou de falarem reforma agrária? Acredita queo Brasil possa superar o problemada desnutrição e da fome semfazer uma reforma agrária séria?

Acredito, sim. É claro que oproblema da reforma agrária éuma das vertentes importantespara isto. Já nas próximas sema-nas deve ser aprovada, no Con-gresso, a Lei Agrária. Sem ela, o

governo federal não tem comofazer desapropriações para no-, ';vos assentamentos.

Qual é a posição do Brasilem relação à proposta de proibir ,o uso dos alimentos como instru- ,imento de coerção política? •; :;

A posição brasileira é de que, -jmalgrado existam divergências^.,de ordem político-institucional».até de regimes de governo, não use podem usar os alimentos co- :mo instrumento de coerção poli-tica.

Que outras pretensões or )Brasil trouxe a Roma?

A principal colocação é a dçque é preciso não um toque deuma sineta, mas das trombetas"de Jerico para acordar os paísesdesenvolvidos e ricos. Para queeles sejam menos avaros e com-,preendam que sua atitude extre-]mamente protecionista causamuito mais fome do que algu-mas guerras localizadas, secasesporádicas e até do que os errosgovernamentais.

Por que demorou tanto oseu encontro com o diretor geralda FAO?

Tive oportunidade de apre-sentar ao dr. Saouma uma legíti-ma pretensão do Brasil no mo-mento em que se definir aeleição do novo diretor: a dc terum nome brasileiro numa posi-ção institucional forte dentro daFAO.

Major e Mitterand

tentam salvar união

; mArio andrada e silvaCorrespondente

LONDRES — O presidentefrancês, François Mitterrand,' aceitou um convite para jantarcom o primeiro-ministro brita-nico, John Major, amanhã em

; Edimburgo, na noite que ante-cede a reunião de cúpula da Co-

1 munidade Européia. Os dois lí-, deres farão um último esforço

conjunto para tentar salvar um; encontro que parace ter sido de-,, senhado como o enterro do tra-

tado de Maastricht. Até doisdias antes da reunião, os 12 pai-ses que participam da Comuni-dade continuam construindoobstáculos cada vez mais dificiesde serem superados nas discus-sões de sexta-feira, na Escócia.

Na reunião preparatória dosministros das Relações Exteriroesdos 12 membros da Comunidade,ontem em Bruxelas, fracassouuma nova tentativa de resgatar oapoio dos dinamarqueses ao tra-tado de Maastricht, depois do"não" apurado no plebiscito dejulho. Diplomatas de muitos pai-

ses acham que são amplas demaisas concessões desenhadas pelosingleses, na proposta de uma de-claração conjunta a ser assinadapor todos os líderes europeus emEdinburgo, para ajudar o gover-no da Dinamarca a submeter otratado de unificação do conti-nente a um novo plebiscito. Aomesmo tempo, o representante daDinamarca achou que a Comuni-dade ainda precisa ceder mais es-paço para suas demandas, antesque o tratado de Maastricht pos-sa voltar às urnas.

D Mais de 50.000 agricultores rca-lizaram ontem um protesto contra oacordo agrícola entre a ComunidadeEuropéia e os Estados Unidos queprevê cortes nos subsídios estatais. Amanifestação foi a segunda maior járealizada no país e marca a incorpo-ração dos agricultores alemães, atéagora silenciosos, ao movimento ini-ciado pela França, que visa conseguira revisão do acordo por entender queeste é lesivo aos interesses europeusestabelecidos no Pacto Agrícola Co-mum (PAC).

Na foto o Eng. Sérgio C. Magalhães, diretor da SPA PISCINAS,recebendo o Diretor Comercial Internacional da Grosfillex, o Sr.André Grosfillex, em sua 1a viagem ao Brasil.

De origem francesa, internacionalmente consagrada, a Grosfil-lex veio para o Brasil em abril de 91 trazendo a mesma qualidade jáconhecida pelos europeus e americanos.

O design de seus móveis aliado à qualidade do material comque são fabricados, a verdadeira Resina de Síntese Aditivada (umblend de polipropileno com cargas minerais e aditivos especiais),permitem exposição às mais diversas condições climáticas, taiscomo: sol, chuva, poluição etc., sem que haja perda das caracterís-ticas originais de brilho e cor.

Convicções de rainha

T ONDRES — Durou pouco\-j o sossego da família real bri-tânica. Um dia depois do anúnciooficial do casamento da princesaAnne com o comandante TimLaurence, da Marinha Real. umnovo escândalo na corte apareceunas primeiras páginas dos jornaissensacíonalistas do país. A rainhamãe, avó da noiva, decidiu nãocomparecer à cerimônia, sábadoem Crathie, na Escócia. Ela dis-corda do casamento de mulheresdivorciadas na igreja e resolveunão atropelar suas convicções reli-giosas.

Como manda a tradição, oPalácio de Buckingham tentouesconder a decisão da rainhamãe, lançando uma cortina defumaça para despistar a mídia.A tradição foi respeitada tam-bém quando os verdadeiros mo-tivos da rainha mãe vazaram pa-ra a imprensa. Os jornaistablóides voltaram a citar "fon-tes ligadas à família real" paracontar a verdadeira história daausência da rainha mãe.

A primeira informação falsadivulgada pelo palácio dizia quea rainha mãe não iria ao casa-mento da neta porque a viagemde duas horas e meia até a Escó-cia era muito longa para umapessoa de 92 anos. A notícia foilogo desmentida pelo secretárioparticular da rainha mãe, Sir

Martin Gilliat. Ele desmentiuuma fofoca lançando uma novaespeculação inverídica. Disseque a rainha mãe goza de perfei-ta saúde e que, tendo nascido naEscócia, não encontraria a me-nor dificuldade em enfrentar ofrio do norte. Acrescentou que adecisão de não comparecer aocasamento foi tomada em res-peito a compromissos já assumi-dos pela rainha mãe. "São com-promissos oficiais programadoscom muita antecedência. Nãoseria justo que a rainha mãe dei-xasse esperando pessoas quecontam com sua presença hámeses,", disse o secretário.

A versão final para o escân-dalo do não comparecimento daavó da princesa ao casamentoreal de sábado surgiu depois queo arcebisbo de Cantuária, LordFisher, explicou que a rainhamãe não concorda com o casa-mento de mulheres divorciadase que, mesmo tendo dadoapoio à neta quando o romancedela com o comandante Lau-rence se tornou público, nãoestaria disposta a participar dacerimônia. Em 1950, pelo mes-mo motivo, a rainha mãe nãocompareceu ao casamento dasobrinha Anne, viscondessa deAnson, com o príncipe Georg,da Dinamarca. (M.A.S.)

Alemanha vai dificultar

entrada de estrangeiros

BONN — Menos de 48 horasdepois da aprovação de uma emen-da constitucional que visa limitar aentrada de refugiados na Alemã-nha, Thomas Dienel, líder do gruponeo-nazista Partido Nacional Ale-mão (DNP), disse durante seu jul-gamento que se orgulha de ter inci-tado à violência contra estrangeirose judeus. Dienel é acusado de dizerpublicamente que a mais nova ge-ração alemã não matou nenhumjudeu, e que poucos estrageiros fo-ram mortos na mais recente ondade ataques racistas na Alemanha."Eu não tenho nada contra os es-trangeiros. somente contra os queestão na Alemanha. Eles são todosparasitas", declarou.

A imprensa alemã criticou o go-vemo do chanceler Helmut Kohl eo Partido Social Democrata (SPD)pelas medidas que restringem o di-reito de asilo político para pessoasque já estejam em território alemãono país. O importante acordo al-cançado entre o governo e o princi-pai partido de oposição no domin-go significa um endurecimento daliberalíssima lei alemã de acolhidapara estrangeiros que alegam neces-sidade de asilar-se no país.

A emenda, que deve tornar-se leiem 1993, não permitirá a entradano país de refugiados políticos quecheguem através de países vizinhosda Comunidade Européia ou pro-cedam de países onde o governoalemão considera que não há perse-guição política.

"Se alguém chega à Alemanhaatravés de um país seguro, como aFrança ou a Polônia, achamos queeles devem pedir asilo nesses pai-ses", justificou o ministro do Inte-rior, Rudolf Seiters.

O governo alemão deverá tam-bém assinar acordos com países vi-zinhos que não fazem parte da Co-munidade, como a Polônia, aTcheco-Eslováquia e a Áustria, pa-ra que esses governos aceitem devolta, mediante compensação fi-nanceira, os refugiados que tentemchegar à Alemanha através de seusterritórios. Pelo menos 90% dos400 mi! imigrantes que chegaram à

Alemanha chegaram por terra,atravessando outros países euro-peus. O Tageszeitung was Blunierde Berlim ironizou, dizendo que so-mente os hoat people ou os jct setspoderão pedir asilo na Alemanha.

Em Stuttgart, sete jovens de ex-trema direita foram acusados doassassinato de um jovem trabalhà-dor iugoslavo que foi morto compancadas de taco de beisebol emjulho. Os jovens podem ser conde-nados à prisão perpétua. Em Duis-burg, 8.500 estudantes saíram àsruas em marcha contra a onda deracismo no país.

CH Um homem de 63 anos de na-cionalidade somaliana sofreu quei-maduras quando um grupo de desço-nhecidos jogou plástico queimadosobre seu corpo enquanto ele dormianum abrigo de mendigos no parquepróximo ao Coliseu de Roma. Valen-tino Nogali sofreu queimaduras nasmãos e nos pés e foi socorrido poroutros imigrantes que passavam anoite no local. Ele recebeu tratamen-to médico no hospital Santo Eugênioe está fora de perigo. A polícia aindanão identificou os autores do ataque.Um imigrante norte-africano foi bru-talmente atacado nesse mesmo par-que por um grupo de skinheads ita-lianos em 1991.

12 • quarta-feira, 9M 2/92 INTERNACIONAL J0RNAL 00 BRASlL

0

Mortos pela

luta religiosa na India sao 400'¦Lideres

extremistas estao presos mas a pior onda de violencia desde a independencia do pais ha 45 anos nao foi conJrolacUi

5^^: tacao loram presos — entre eles o • , , ° . . ' M' llder direitista Lai Krishan Advani, 8'0*a do segundo pais mais populo- Henrique Ruffa.o r

j^K?SSr^ ^ 0 santuario em disputa

! sa?ao de terem fomentado a hostili- 'lindus, mais numerosos, atacam os 1 /J 1 \ \ 0 interesse dos hindus pela mes- judicial, com os hindus lutando'M-; dade religiosa. "As

prisoes sao parte mW9ulroaiJos, que correspondem g|f X A V I ¦ quita de Ayodhya, mandada cons- ra deixa-las permanentemente nai da decisao do governo de punir os cci'ca "e '-/0 os mi'hoes de W[ 3 Paquistao / China till truirem 1528 pelo imperador mon- meSnUita e os muculmanos tentaii-! culpados pelo sacrilegio de Ayodh- mdianos. j'V-j / JHI gol Babar, vem do inicio do seculo. do remove-las. ",J! ya",comen tou urn porta-voz. A violencia religiosa continua Iff t\/ * /|S Por causa do vizinho templo de Em 1984 extremistas hindiis; Em Ayodhya, no estado nortis- rcpercutindo alem das fronteiras da ¦ I rNovaDeli Vk—>

J I ladSoTOmS-^SnS ProP™i a "liberagao" do lol<;\lj ta deUttar Pradesh, ondefica a India. Centenas de iranianos fize- jUJ A rfm f

~7\

/ I ; meteram na cE n.ieavilhn do nascimento de Rama, ou seja^aj mesquita demolida, estopim da ram uma passeata em frente a em- igfecT imto

' - Bangladesh^/ I | Construcao tinha sido ereuida exa- demoligao da mesquila. Mas o pro-. reagao em cadeia que dividiu a baixada Indiana em Teera aos gn- ST i Popuia?ao: I tamente no local onde nasceu o -iel<:) aborlado pelo assassinato

! India, a pol'icia agiu apos dois dias tos de: "Abaixo os hindus!" W J Vjf 850miihdes / \ f| , ,. de Indira Gandhi Em 1986 crcsceu| de hesitagao e expulsou os mili- Egito condenou a destrui?ao da Kul,'tto J m,™" M tmggk .1 Em°9498SpSando o pcrio- o movimcnto pela construgao.ile

tanles hindus. Segundo o cliefe de mesqmta. No v,zmho Paqmstao, I PoPu,«So: I / » )jj do dc tensai ,»e sc scguiu a todc um templo, e o pro-hindu Pa,lido, pofaa do estado, Vilas Man, Tn- attjjgo tntmigo da India, uma greve iffiggg,,!! j .. / ^4 pendcncia e panitao da India, os Bharatiya Janata (PBJ) apro»cit«,, path,, os pohciais nao prceisaram dc 24 horas convocada pelo gover- j w l\ »*» / —-—-- hindus sorrateiramente eoloca am a oportnnidade pan, consegair vo-•i mBMgbk

Gollo de Bengals BirmSnia|\ estatnas de Rama dentro da mes- tos as eastas da eontroversia, Uma»»¦¦¦¦«»»¦ llix

\ ,'ESvI "J-TT-1

quita. Para e»itar choques eatre procissao de milhaiw de »olunt.i.1" ?uanf°

™a"'resl1»ntes atacaram \ ' Sri Lanka I'

'l muculmanos c hindus, o novo go- rios mobilizados pelo PBJ em 1890

mTi^ rXin'r Z, f ?S 1"'.' Wf! \ J ; Sri Lanka|. demolir

a mesquita econstrttirgantestos protestos ant,-India, e en- \J

f\ • Pradesh deeretou o terrcno area m templo foi rep?,n,Ida a bala.e

i ' traram em choque com a pohcia OceanoTndicol \ \ em disputa e mandou trancar os gas lacrimogeneo. Nos ultimos-tr«s

: i^te fmin?0' mais de 200 mil Em Bangladesh, se.s morrerame 30 portoes. As estatuas, no cntanto, anos, a disputa causoii a morte dehindus haviam chegado a cidadc templos hindus foram mcendiados. \ ficaram la. Seguiu-se longa batalha 2.500 pessoas.

^ ^

•i Yeltsin liarganha para Mortemmina [f

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„ g~^\ • "a O desmoronamento de um

; | manter ijaiciar no postoMOSCOU — O presidente russo gao parlamentar, Yeltsin localidade de Llipi, a 300 km de

Boris Yeltsin cedeu a seus adversa- que o Parlamento tenha poder de La Paz, capital da Bolivia, matan-rios conservadores no Congresso e veto sobre as quatro pastas consi- do 52 pessoas e deixando dezenasadmitiu abrir mao da indicaijao de deradas fundamentals no gabinete de feridos e desaparecidos. Opostos-chave em seu gabinete, nu- rUsso. Em caso de aceitagao, os morro cedeu em conseqiiencia dasfha tentativa de manter o primeiro- deputados, majoritariamente con- chuvas torrenciais que caem nesta -teg—«¦[ im wv « m «« * M wi w A -¦mimstro Yegor Gaidar e a equipe servadores, deterao o controle so- epoca, nessa regiao subtropical de ll a*M 1 1 firl 1 I M meconomicsique escolheu. Em curto bre a seguranga interna e externa dificil acesso e onde se encontram |§J M | |^f ¦ fm ¦ H.J M MeinesperadodiscursonoParlamcn- do pais, que possui um gigantesco dezenas de pequenas cooperativas |1 M W H / 1 H . ffl . ff . LMkto, Yeltsin sugenu que a mdicagao aparato militar e encontra-se no 1ue exlraem ouro dos rios ou da ffl ^k_W H WL i / 1 I il A Off J/Tidos inimstros da Defesa Seguran- meio de uma zona de instabilidade, —ha.

™ M **' ^gay Interior e Relagoes Exteriores onde varias antigas republicas so- ^ —k b——, •l&ZtftZ&X Exodo na Bosnia

CJHP^kTfc,ex-comunistas. A proposta sera a.' i' . j As for?as servias que sitiam a § ^fpjJ H Kh| 9 m BBSB Mb Bh ,analisada hoje pelos parlamentares, ini ? 5 l ttUSS0 capital da Bosnia, Sarajevo, ha |

^ll ^ W§ "^50 H «|

que nutrem forte resistencia a Gai- a totahdade do gabinete, me- oito meses, anunciaram ontem | \ y | ^ k / W ^^darporsuapoliticaeconomicalibc- nos 0 Pnmeiro"m™stro' ^e

de- uma "operagao humanitaria" ^ 1. nil. pende da aprova?ao do parlamen- para transferir os habitantes da , rTmT,. ^[yii

"Com total senso de responsabi- t0' . lem de manter Gaidar cidade, ameagados pelo inverno, B, Jidade, em um momento dificil para

ar4l"le'° das reformas economicas para "a repiiblica servia de Srps- ^BSsg raBk. m ® M¦ij,Russia, indico Yegor Gaidar co- .Yeltsin esperareter o controle ka", na Bosnia, com garantia de BHM JBK HBk Jm H Mmo primeiro-ministro. Para o mun- sobr^ a.in^dica?a° dos ministros comida, acomodapoes e segu- JHH| |HHk ^ w M

v do inteiro isto seria uma garantia econom,cos, o que lhe garantira ran?a, e prometeram nao tirar SMjjjgBffl J0S&B& HHHL ]y M,lLde' que a Russia continua no cami- Prosseguimento do piano economi- vantagem estrategica da opera- m

nho das reformas", disse 0 presi- co rccc'tado pelos organismos fi- ?ao. O chefe do estado-maior Mdente, acrescentando: "Devemos nance'ros internacionais. frances, almirante Jacques Laxa- .

j ^tambem

realizar um^^urgo

^

Mosco^Peu,ur de, disc ern pans que e iin^ente

r ' A proposta apresentada ontem, L.nam seus advogados, mas ape- m, apos um tenso encontro com lideres saldisso continuara cumprin- 1 111 #1 MWk TrWl Mm

I - politicos no Kremlin, foi considera- do a sentenga de 40 anos de g ^ p nj fl pi pi II t|l ^ >i ^'da-um resultado daspressoesque 0 |prisaopor traficodedrogasem J| B S 1 ra ffl EH " i« «« n H ml m

I presidente vem recebendo da oposi- y^ltsin cedeu defesalfa conLgu^regalias

^ ^ ^

V0bTR W6-DlARIO ] j:

t.:ga^ SPEC As fortes chuvas que nos ul- RIO DE JANEIRO P 16:00h

i i-i ?Jinat de ano com muita alearia ft*3 w4/ s timosduisatingiramtodaaIia- T t 7/ -¦¦ d|sconfra?ao! ' •' - - Ep irkCTn Ja

'n™daram 75% do centra FORTALEZA C 18:00h I'] w #'•-" . - n\RcT<J histonco de Veneza, que tam-

PROGRAMA INCIU1NDO: wv • bem registrou uma excepcional (HORA'LOCAL)

. mmim. ^delm42cmadmadongl . w.. -fn , T , ,^ Aeroporto/HTi/mmmmmm' medio do mar. A Praga de Sao /y//H Voce voa no moderno Wideboeing 767 da Transbrasil.'•''01 Tow pelo ctdodo de',PuntB;del Este. 01 :pas?e{o;de'-tepctid o donrlMr'," Marcos, um dos lugares mais mn v • • . . , r . ,r ,1 ^CSfo e PKio 1 Reveiiion com bebidos I mu*o co vivo. Aco^&S de baixos

de Veneza, f.cou coberta M ,\0( 6 v,aa C0A'" toc,D °.cannh» e alf?o que fazem da Transbrasil I!^o/Punto d0 IWO) fh 1%« v> Por l metro e meio d'agua. Em I

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Em BH (031) 77U7is 1° de fevereiro de 1986, a mare | Consulte o seu Agente de Viagens ou a Transbrasil - Tel.: (021) 297-4422.; « i—- y a. -• alcangou lm56cm, mas o recor- «-

A ^ 1 (3 (Ow I ./yji Irati^sa de foi em 4 de novembro de „ oj#, _ _fln Mm'3QenS yaturismo 1966, quando o nivel registrado YiRAM§%£S3liRMSIllL Jmi

262-6425* 262-6356 217-3535» 511-1147 subiu a lm94cm. "" ¦ 1 1

1,1 x %

SSO DIURNO

Mortos pela

luta religiosa na índia são 400-w f ¦* . f*j m

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»iÉ

Muçulmanos paquistaneses queimam boneco representando o 'premier' da Índia, após demolição da mesquita que deu lugar a templo hindu,

Henrique Ruffato m r i • U santuario em disrata

\ O interesse dos hindus pela mes-¦f / 1u'ta de Ayodhya, mandada cons-

Paquistão China truir em 1528 pelo imperador mon-JE gol Babar, vem do início do século.Por

causa do vizinho templo deHanuman — deus estreitamente re-lacionado com Rama —, militantesmeteram na cabeça que a velhaconstrução tinha sido erguida exa-tamérite no local onde nasceu olendário rei guerreiro.

Em 1949, aproveitando o perío-do de tensão que se seguiu à inde-pendência e partição da índia, os

. hindus sorrateiramente colocaramGolfa de Bengala Birmânia|\ estátuas de Rama dentro da mes-

l quita. Para evitar choques entreSriLankal'.V«

' \ muçulmanos e hindus, o novo go-

\ ? 'p

, mi I\ ver»o indiano do estado de Uttarj\ i Pradesh decretou o terreno área

mnlmâsãraml. 1, _1 em disputa e mandou trancar osportões. As estátuas, no entanto,

> ficaram lá. Seguiu-se longa batalha

judicial, com os hindus lutando'ptt-ra deixá-las permanentemente namesquita e os muçulmanos tcntail-do removê-las.

Em 1984 extremistas hinduspropuseram a "liberação" do 1'ótíáldo nascimento de Rama, ou seja^ademolição da mesquita. Mas o pro-jeto foi abortado pelo assassinatode Indira Gandhi. Em 1986, cresceuo movimento pela construção.üeum templo, e o pró-hindu PartidoBharatiya Janata (PBJ) aproveitoua oportunidade para conseguir vo-tos às custas da controvérsia. Umaprocissão de milhares de voluntá-rios mobilizados pelo PBJ em $§90para demolir a mesquita e construirum templo foi reprimida a bala .egás lacrimogêneo. Nos últimos-tnêsanos, a disputa causou a morte de2.500 pessoas.

índiaPopulação:850 milhõesHindus: :83% Bangladesh

População:117 milhõesMuçulmanos:85%

PaquistãoPopulação:113 milhõesMuçulmanos:97%

Mar da Arábia

Morte na minaO desmoronamento de um

morro soterrou ontem um acam-pamento inteiro de mineiros nalocalidade de Llipi, a 300 km deLa Paz, capital da Bolívia, matan-do 52 pessoas e deixando dezenasde feridos e desaparecidos. Omorro cedeu em conseqüência daschuvas torrenciais que caem nestaépoca, nessa região subtropical dedifícil acesso e onde se encontramdezenas de pequenas cooperativasque extraem ouro dos rios ou damontanha.

Êxodo na BósuiaAs forças sérvias que sitiam a

capital da Bósnia, Sarajevo, háoito meses, anunciaram ontemuma "operação humanitária"para transferir os habitantes dacidade, ameaçados pelo inverno,para

"a república sérvia de Srps-ka", na Bósnia, com garantia decomida, acomodações e segu-rança, e prometeram não tirarvantagem estratégica da opera-çào. O chefe do estado-maiorfrancês, almirante Jacques Laxa-de, disse em paris que é iminenteuma intervenção militar daONU na Bósnia.

lwiega presoO ex-ditador panamenho

Manuel Noriega foi declaradoprisioneiro de guerra por umtribunal de Miarni, como que-riam seus advogados, mas ape-sar disso continuará cumprin-do a sentença de 40 anos deprisão por tráfico de drogas emuma prisão civil. O objetivo dadefesa era conseguir regaliasgarantidas pela Convenção deGenebra, mas o juiz decidiuque os preceitos deste docu-mento podem ser cumpridosem qualquer prisão civil. No-riega se encontra atualmentenuma penitenciária de Miarni.

InundaçãoAs fortes chuvas que nos úl-

timos dias atingiram toda a Itá-lia inundaram 75% do centrohistórico de Veneza, que tam-bém registrou uma excepcionalmaré de lm42cm acima do nívelmédio do mar. A Praça de SãoMarcos, um dos lugares maisbaixos de Veneza, ficou cobertapor 1 metro e meio d'água. EmIo de fevereiro de 1986, a maréalcançou lm56cm, mas o recor-de foi em 4 de novembro de1966, quando o nível registradosubiu a lm94cm.

Yeltsin cedeu alguns poderes

VOO TR 576 - DIÁRIO

RIO DE JANEIRO

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- JORNAL DO BRASIL INTERNACIONAL quarta-feira, 9/12/92 *13

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-14 • quarta-feira. 9/12/92 CIÊNCIA/ECOLOGIA JORNAL DO BRASIL

Ministério alerta para

transmissão da Aids

m Documento oficial

_BRASÍLIA — O Ministério daSaúde, segundo documento divul-gado ontem pela coordenadora doPrograma de Doenças Sexualmentetransmissíveis e Aids, Lair Guerrrade Macedo, considera um "erro

grotesco" as declarações de infecto-Jogistas e epidemiologistas queadiam difícil a contaminação dohomem em relações heterossexuais.D documento, basicamente sobreas formas transmissão do vírusHIV através de relação heterosse-JSfal, é assinado por vários especia-Mas.

contesta tese de pesquisadores e garante que homem também é infectado em rei

Segundo a coordenadora, aocontrário do que afirmam algunspesquisadores, o número de traris-missões da doença por relações he-terossexuais vem aumentando emgrandes proporções.

Em 1985, o Ministério da Saúderegistrou 18 casos de mulheres in-fectadas através relações sexuais;no ano passado, esse número che-gou a 1.277. Dos 27.875 casos detransmissão da doença por relaçãoheterossexual registrados até hoje,3.274 são homens que adquiriram o

vírus através de mulheres infecta-das.

"O Ministério da Saúde estápreocupado com declarações de in-lectologistas que passam a falsasensação de que os homens, atravésde relações heterossexuais, estãoimunes ao problema da Aids", co-mentou Lair.

Segundo ela, essas declaraçõesocasionaram um grande confusãona população jovem.

"Chegaram

informações no Ministério de queuniversitários da Universidade deSão Paulo estavam dizendo que

não precisam mais usar preseryati-vos", contou Lair.

No documento, o Ministério daSaúde mostra vários estudos inter-nacionais segundo os quais a formade transmissão de homem para mu-lher ou da mulher para homem va-ria intensamente. Alguns dizem serigual; outros afirmam que o riscopara as mulheres é quatro vezesmaior.

"Pelos estudos internacionais, aprobabilidade de transmissão émuito variada. Portanto, não pode-

mos tratar esse assunto de maneirageneralizada", adverte Lair.

Entre fatores de risco para atransmissão do vírus, o documentorelaciona a relação sexual vaginal eanal sem uso de preservativo; a pre-sença de úlceras genitais como sífe-res e herpes; a grande quantidadede relações com parceiros infecta-dos; e a multiplicação de parceiros.A relação anal sem preservativosaparece como maio risco para asmulheres.

ações heterossexuaisO Ministério da Saúde também

levou em conta estudos adicionaisque consideram cono fatores de ris-,co manter relação sexual em perío-dos de mestruação; quando existequalquer sangramento durante oato; quando um dos parceiros estácom outras doenças genitais; e ouso de anticoncepcionais. Lair nãosoube explicar por que os anticon-cepcionais aparecem como fatoresde risco, mas acredita que o fatrtestá relacionado ao abandono dos'preservativos.

lüaaí

Estudo coloca dúvida

sobre retirada de útero

LOS ANGELES — As mulheresque se submetem à retirada doútero junto com a remoção decistos ovarianos benignos têmcinco vezes mais complicações desaúde do que as que têm o mesmodiagnóstico mas não retiram oútero. concluíram pesquisadoresdo Universidade da Califórnia.

Nos Estados Unidos a cirurgiaé"a segunda mais praticada, de-pois da cesariana. Mas, dizem ospesquisadores, enquanto os riscosda cirurgia para a remoção detumores benignos são óbvios, osbenefícios não estão comprova-dos. "A mulher com tumor ova-riano benigno ou algum cresci-mento de tecido adjacente masque tem útero sadio vive melhorsem a histerectomia", disse Jo-Sêph Gambone, um dos autores.

A cirurgia é indicada habitual-mente em casos de câncer de íite-ro. crescimento anormal de tecidouterino (hiperplasia endometrial)e grandes fibromas que provocampressão ou dor e sangramento in-controlável. "Mas não há umconsenso sobre o que é necessárioe quando", admite o autor.

Cerca de 650 mil histerecto-mias são realizadas anualmentenos Estados Unidos. Destas, 65mil são feitas junto com a retiradade cistos ovarianos benignos.Destas 65 mil, o útero está sadioem cerca de 40 mil casos. Geral-mente, a histerectomia inclui tam-bem a retirada dos ovários e das' trompas de Falópio, como modo'de

prevenir futuros problemas.'Geralmente os tumores benimios

não aumentam as chances do sur-gimento de um tumor maligno.

"O que estamos questionando

hoje é a justificativa para tantashisterectomias, uma vez que osbenefícios são teóricos e aindanão quantificados", diz Gambo-ne. O estudo comparou 100 mu-lheres que sofreram histectomiajunto com a retirada de cistos be-nignos e 100 mulheres que tive-ram removidos cistos benignosmas não tiraram o útero.

O primeiro grupo, com idademédia de 45 anos, teve cinco vezesmais complicações do que o segun-do grupo. Entre as complicaçõesdestacam-se infecções nas vias uri-nárias e nas cicatrizes; trombose efebre com doenças.

Os autores do estudo argumen-tam que novas técnicas de cirurgia,como a laparoscopia, tornam a his-terectomia desnecessária.

O Apesar de o Brasil não ternúmeros absolutos sobre a práti-ca da histerectomia, sobretudoquando indicada para casos be-nignos, sabe-se que também aquia retirada do útero é a segundacirurgia mais freqüente nos servi-ços de ginecologia e obstetrícia.Segundo calcula o presidente daFederação Brasileira das Socie-dades de Ginecologia e Obstetrí-cia Hidoberto Carneiro de Olivei-ra, pouco menos de 30% a 40%das brasileiras acima de 40 anossão histerectomizadas. O númerodeve diminuir nos próximos 10anos.

Radiação pode provocar câncer

? HARRISBURG, EUA —Mesmo em pequenas doses, aradiação oferece riscos de câncerquatro a oito vezes superiores doque se pensava antes e os riscosde sucessivas exposições a pe-quenas doses podem ser maioresdo que os provocados por umasó exposição, mesmo que massi-va, diz um estudo não-governa-mental sobre os riscos da radia-çào.

O estudo, financiado pelafundação Three Miles IslandPublic Health Fund, foi feitopela epidemiologista Alice Ste-wart, que, em 1976, fez estudo

. semelhante, rejeitado pelo go-

verno. Agora, ela examinouprontuários médicos de 35 miltrabalhadores da indústria bélicaHanford, em Washington, quefabrica armas nucleares e ondeos operários são expostos a ní-veis de radiação até menores doque os tolerados pela lei.

O índice de câncer encontradoentre os operários foi 20% supe-rior ao da população em geral.A maioria dos que tiveram cân-cer tinha mais de 40 anos deidade quando foi exposta à ra-diação. Os que tinham sido ex-postos quando tinham entre 60 e65 anos apresentavam os maio-res índices de câncer.

Cientistas farão mapa

total de manguezais

BELÉM — Área de reprodução^.acasalamento de inúmeras espé-cies de aves do hemisfério norte eáantuário de uma rica fauna nati-va composta por aves, mamíferos,.prustáceos, moluscos e peixes, osmanguezais do norte da Américado Sul estão sob constante amea-V>»4ça pela ocupação desordenada eexploração de madeira. A partirdeste mês, cientistas do Brasil, Ve-nezuela, Guiana Francesa, Suri-

.'•nume e República das Guianas. vão realizar um mapeamenteo dos' manguezais que vai se estender dai foz do Rio Amazonas, no Pará, à. foz do Rio Orinoco, na Venezue-'la.

1 Em Caiena, capital da Guiana. Francesa, técnicos e cientistas co-' meçarão a definir a duração doí programa e as prioridades a seremexecutadas. A geomorfóloga Ma-' ria Tereza Prous, do Instituto

¦ Francês de Pesquisas Científicas

K

para o Desenvolvimento em Coo-peraçâo (Orstom), disse que osestudos vão permitir a elaboraçãode um detalhado mapa dos man-guezais do Brasil à Venezuela,com pesquisas de campo e ima-gens de satélite. "Com as fotos desatélite, teremos uma visão de 60quilômetros da costa com atuali-dade e precisão".

Com os elementos levantados,serão feitos mapas pelo sistema deinformação geográfica, com todasas características de cada segmen-to estudado ao longo de 1.600quilômetros. No Pará, segundo oInstituto de Desenvolvimento So-ciai e Econômico, 30% dos man-guezais já foram prejudicados pe-la ocupação humana. Na GuianaFrancesa, estima-se que quase atotalidade dos manguezais tenhasofrido danos significativos, atri-buídos à hipersalinizaçào do soloe á ação do mar.

Âsteróide de 4 quilômetros

ameaçou a Terra\/annr\wa

Uma noite deT) ASADENA, EUA — Um as-JL teróide com quatro quilôme-tros de largura passou a 2,2 mi-lhões de quilômetros da Terra nanoite de segunda-feira, bem pertoem termos astronômicos. Os cien-tistas aproveitaram a oportunida-de para estudar o objeto com ins-trumentos baseados em terra. Foio maior âsteróide que passou pelonosso planeta nos últimos anos.Um objeto semelhante colidiucom a Terra há 65 milhões de anose causou a extinção dos dinossau-ros.

Ano passado, um âsteróide dotamanho de um caminhão passouentre a Terra e a Lua. Os doiseventos levaram os astrônomos efísicos nucleares a pensarem emmeios de proteger a Terra dos as-teróides, inclusive o uso de expio-sões nucleares.

O cometa Svvift-Tuttle, que vaipassar muito perto da Terra noséculo 22 fragmentou-se. As últi-mas observações mostram que onúcleo do cometa se partiu em trêspedaços. Para o astrônomo BrianMarsden. isso aumenta as chancesde um fragmento atingir a Terra.

Galilcu — A passagem dasonda espacial Galileu pela Terra,ontem, deu aos astrônomos umaoportunidade única de fotografare estudar a Terra e a Lua. Viajan-do pelo espaço desde 1989, a espa-çonave sobrevoou a Lua na segun-da-feira, passando a 109 milquilômetros de sua superfície poei-renta. O encontro com a Terraocorreu ás 13h09, quando a Gali-leu passou a 305 quilômetros do

O espaço congestionado

CometaSwift-s, • : Tuttle

í «i» t 1 > > • "

/ hjti&K // \ Nucleos

Sjpsj ir

separados

// b-// Sonda II

nucloar // vGalilou //.,*$

300quilSmetros //Q-

Jt~L A / \V Discovery

Mir .W l/<\Terra t-ua

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2,2 milhoes de quilometros \\

Asteroide ^

• ' ... , ' V 4 , ' V, V'

Núcleo sefragmenta

I

A Terra escapou da coli-sâo de um âsteróide.mas passa a enfrentar aameaça tripla represen-tada pela fragmentaçãodo cometa Swift-Tuttle

nosso planeta, ganhando velocida-de no campo de gravidade paraseguir até Júpiter, onde deveráchegarem 1995. Voando a 140 milquilômetros horários, a Galileucomeça a se afastar da Terra.

Discovcry — Os astronautasda nave Discovery assistiram on-tem ao seu primeiro pôr do Sol no

espaço. "É lindo, os novatos datripulação ficaram entusiasma-dos", comentou o comandanteDavid Walker. Devido à órbita daDiscovery, altamente inclinada emrelação ao equador, e à época doano, a nave permaneceu paralelaao terminador, a linha que separao dia da noite.

Lua vermelha.O eclipse da Lua hoje á noite

será excepcionalmente averme- 1lhado. E o que garantem os as-tronomos do planetário de Nova'Iorque. As cinzas lançadas peld'"lívulcão Pinatiíbo vão avermelhar1a luz do Sol que passa pelasbordas da atmosfera da Terra. E :esta luz que ilumina a Lua du-rante o eclipse. Hoje, às 21 h 15, "quando estiver totalmente eclip-sada, a Lua deve ficar muitovermelha; e escura. "Veremos umbelo fenômeno", comenta o asr,trônomo Mark Levine. No Rio ,de Janeiro o eclipse começa aficar visível por volta das 20h esó termina às 23h30.

Quem quiser assistir ao eclip-,se de um local privilegiado podeprocurar o Planetário, que ficana Rua Padre Leonel Franca,240. Um telescópio com uma cà-mera de vídeo ficará apontadopara a Lua durante todo o eclip-se. A imagem colorida apareceránum telão, permitindo ver me-lhor as crateras e montanhas co-loridas pela luz que vem da Ter-ra. O planetário estará aberto aopúblico a partir das 20h e a en-trada é gratuita.

Eclipses da Lua ocorremsempre que a Lua passa por deu-tro da sombra que a Terra proje-la no espaço. O eclipse de hojeserá excepcionalmente escuroporque a Lua estará bem nomeio da sombra.

Ameaça do plutônio

é multiplicada

LONDRES — Além do AkcilsukiMaru, que transporta 1,7 toneladade plutônio reciclado da Françapara o Japão, três outros naviosjaponeses devem repetir a mesmaviagem internacional, que provo-cou uma onda de criticas no mun-do inteiro por causa do perigo quea carga radiativa representa.

O cargueiro Pacific Pintail aqualquer momento pode cruzaro Canal do Panamá levandocombustível nuclear para o Ja-pão. Além dele, mais dois naviosjaponeses — o Pacific Sandpipcre o Pacific Real — vão zarparpara a França e Inglaterra naspróximas semanas, segundo

. alertou a Greenpeace.

Na França, a empresa estatalCogema, que reciclou o plutôniojaponês, assinou, no dia 1 dedezembro, um contrato de USS6 milhões com uma empresanorte-americana para recicla-gem de lixo nuclear, segundo aestatal.

Apesar do protesto de gruposantinucleares, o Japão continuaestimulando sua polêmica poli-tica nuclear. Ontem foi inaugu-rado o primeiro depósito de lixode baixa radiatividade, em Kok-kasho no município de Homori,a nordeste do país. Um total de1.480 barris cheios de lixo tôxi-co. provenientes de usinas deenergia nuclear, serão armaze-

nados, segundo informou umporta-voz de uma empresa nu-clear japonesa.

A capacidade inicial do depó-sito é de 50 mil barris, que deveser quadruplicada em 1998.Roupas e produtos químicosusados na manutenção das usi-nas nucleares japonesas serãoarmazenados durante 300 anosnos barris lacrados com cimen-to. Fazendeiros e pescadores daregião estão preocupados com aameaça de um acidente no depó-sito de lixo radiativo ou com ocargueiro Seiei Maru, que devetransportar de 10 mil a 30 milbarris de lixo tóxico anualmente

para o porto vizinho de MutsuOgawara. O Japão tem hoje 4]usinas nucleares que fornecem27% da eletricidade do país. Es-se número deve dobrar no iníciode 1993.

Q As empresas de energia japonè-sus têm planos de construir uma no-va geração de usinas nucleares sub-terrâneas ou submarinas, informa-ram ontem fontes do setor nuclearjaponês. As novas instalações elimí-liariam dois problemas que as em-presas nucleares japonesas enfrentamhoje: a falta de espaço e a oposiçãopopular por causa da localização dasusiiías perto de zonas urbanas.

Di MeanaO ministro do Meio Ambiente

da Itália. Cario Ripa di Meana,ameaçou renunciar se o governoitaliano não fizer uma revisãoprofunda na sua política econô-mica, que pode provocar sériosimpactos ambientais. Meana quermudar o programa de privatiza-çào e de transporte, que prevê ouso de trens de alta velocidade.

LeishmanioseA ocorrência nos últimos três

anos de 30 casos de leishmaniosedo tipo Calazar (forma mais graveda doença e que pode matar), emNormandia, Roraima, levou o Ins-tituto de Medicina Tropical deManaus a adotar um programa deemergência para enfrentar essaameaça, que chegou à Amazôniana década passada. Em Minas, aDiretoria Regional da Secretariade Saúde, em Teófilo Otoni, vaiavaliar o surto de leishmaniose quejá infectou cerca de 40 pessoas emBertópolis, no nordeste do estado.

La Corufia, Espanha — Reuler

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Aves sujas de óleoVários pássaros sujos de óleo, ví-

timas do acidente ocorrido semanapassada com o petroleiro AegeímSeu, que contaminou a costa espa-nhola com 80 mil toneladas de petró-leo, receberam tratamento em LaCorufia. Apesar de as autoridadesinformarem que a mancha negra es-tava controlada, testemunhas dissè-ram que ela continua se espalhando.

Material radiativo

A polícia da Baviera descobriuum contrabando de plutônio e césiovindo da Ucrânia. O material ra-dioativo estava sendo oferecido porum grupo de 12 pessoas, compostopor belgas, alemães e poloneses. Qscontrabandistas pediam USS 63milhões pelo material, descobertodepois que a polícia prendeu umempresário alemão na cidade deSchvvándorf, nos Alpes da Bavária.Foram encontradas 383 peças demetal revestido de plutônio em seucaminhão. Os cúmplices foram pré-sos em seguida.

Paulo Nicololla ; I;• I;;:;:;:;.;:; | -! J: | > : J: i

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Paulo Nlcolella

j^ssa?f?^i'Posto pS10^^^tm^&q^ojque.calxadsató *

O anfiteatro (ao Jimao), que recebe tres mil pessoas, ainda nao sediou grandes espetáculos

Moradores de Vila Isabel pe-dem a instalação de um sinal lu-minoso na Boulevard 28 de Se-tembro, no trecho entre oHospital Pedro Ernesto e a EscolaMunicipal Argentina. O tráfego éintenso no local.

Um poste da Light, na Rua Al-mirante Baltazar, em frente ao nú-mero 232, em São Cristóvão, estácom sua base totalmente corroída e

PONTO A PONTO

a qualquer momento pode cair. Acompanhia foi acionada há um mês,mas não providenciou a troca.« A Secretaria Municipal deObras ainda não mandou tapar oburaco na Rua Moraes e Silva,próximo ao número 126, na Tijuca.9 Há cinco dias está faltandoágua em várias ruas do bairro deOlaria. A Cedae não dá qualqueresclarecimento aos moradores, que

Túneis é elevado intetditàdlosí

não sabem quando será normaliza-do o abastecimento.• A Fundação Parques e Jardinsprecisa providenciar a poda dasárvores da Rua General San Mar-tin, no Leblon.9 Continua precário também oabastecimento de água na RuaMonte Alegre, em Santa Teresa. ACedae está sendo esperada.Reclamações para esta coluna polo tolofone 585-4565. de segunda a sexta-teira, das 13h às 15h.

A Secretaria Municipal deObras e a Fundação Departa-mento de Estradas de Rodagem(Funderj) programaram parahoje interdições em túneis e ele-vados na cidade:

Túnel Santa Bárbara:fechado no sentido Laranjeiras-Catumbi, das 23h às 5h, para''serviços de lavagem de paredes,varredura de pista, troca de lâm-

padas e limpeza das galerias deáguas pluviais, realizados pelaComlurb e Rioluz.Túnel Dois irmãos: inter-ditado a partir das 23h, no senti-do Gávea-Rocinha. O túnel fica-rá fechado até às 5h para obrasde manutenção realizadas pelaFunderj.Elevado do Joá: interdita-do no sentido São Conrado-Ro-cinha, das 23h às 5h.

Roxy trocaO filme Doce infidelidade,

de Gene Saks, com Julie An-drews e Marcello Mastroiani,que estava sendo exibido noRoxy 3, em Copacabana, comas cabeças dos atores decapita-das, foi transferido para o vizi-nho Roxy 1. Quem foi assistirao filme na sexta-feira, dia daestréia em circuito carioca, seespantou com o seguinte cartazcolado na bilheteria: "Aten-

ção! Por problemas de filma-

filme de sala

gem, em algumas cenas estáhavendo cortes nas cabeçasdos atores. A gerência". Se-gundo o gerente do cinema,Severino de Medeiros, ontemtrês técnicos do Grupo Seve-riano Ribeiro reconheceramproblemas técnicos nos equi-pamentos do Roxy 3 e transfe-riram o filme para a outra sala.O Roxy 1 tem capacidade pára400 pessoas.

'Cebolão' está às moscas

A exatos dez dias de com-í\ pletar um ano de inaugu-ração, o Parque Trevo das Pai-meiras (mais conhecido porCebolão), no entroncamentodas avenidas Alvorada e dasAméricas, na Barra da Tijuca,mostra sinais de que é ignora-do: o capim que o circundaestá alto e a área, de 185 milmetros quadrados, está semprevazia. Tudo porque o local,concebido como pólo de lazere cultura, não oferece qualquertipo de atrativo aos moradoresdo bairro, apesar do anfiteatropara três mil pessoas e da ci-clovia de seis quilômetros.

Mesmo nos fins de semanaa freqüência é muito pequena:no último sábado, apenas 16automóveis usaram o estaciò-namerito de 400 vagas. Tantoo estacionamento como a ci-clovia apresentam boas condi-ções de uso e os banheiros exi-bem limpeza impecável, masninguém se sente estimulado a

visitar o parque. "Talvez fosse

necessário completar a infra-estrutura, com bares, porexemplo", arrisca a gerente doparque, Marisa Imperial, háum mês no cargo.

O Cebolão é um projeto daPetrobrás Distribuidora, que in-vestiu US$ 8,5 milhões ria suaconstrução. O terreno pertence àFundação Departamento de Es-tradas de Rodagem do Rio deJaneiro (Funderj) e foi cedido àBR através de acordo, pelo quala empresa se comprometeu aurbanizar a área e a construircinco postos de saúde na Baixa-da Fluminense. A BR se respon-sabilizou pela manutenção doespaço, enquanto a administra-ção da área de lazer e dos even-tos culturais ficou a cargo daSecretaria estadual de Cultura.

O chefe de gabinete da Secre-taria, João Carlos Alves dosSantos, responsável pela progra-mação cultural do Cebolão, nãoquis analisar a atual ausência de

promoções, afirmando apenasque está estudando, juntamentecom a Petrobrás Distribuidora,a revitalização do espaço. Porsua vez, o chele do setor depromoções da BR no estado,Paulo Roberto do Carmo, lem-brou a realização, no Cebolão,de um auto de Natal, programa-do para o próximo sábado. Mascie reconheceu que

"até agoranão foi possível fazer muita coi-sa'| sem explicar a origem dadificuldade.

"Está faltando um calendáriode eventos para o Cebolão", de-creta Cláudio Becker, diretor daAssociação de Moradores daBarra. "Além disso, as pessoasvêem aquele espaço cercado epensam que não podem entrar",acrescenta. Para Becker, o par-que enfrenta concorrência, umavez que na Barra, além da ex-tensa praia, os moradores con-tam com opções de lazer nospróprios condomínios.

JORNAL DO BRASIL CIDADE quarta-feira, 9/12/92 s 15

Risco no emissárioÜ O emissário submarino de Ipa-

Inema ainda precisa de obras de ur-gência para recuperação de três pi-lares que se encontram em estadocrítico de conservação e ameaçamromper a qualquer momento. A de-

¦- ij- núncia é do engenheiro HenriqueFonseca, da Carioca Engenharia,

• ,que participa hoje, às I8h, de umdebate no Clube de Engenharia so-bre a recuperação do emissário. Sc-

m gundo Henrique, a primeira etapa$ das obras foi satisfatória, mas ele'4 alerta para a necessidade de conti-

nuação do trabalho.

Rocinha protestaOs moradores da favela da Ro-

cinha estão prometendo acamparhoje em frente à sede da Secretariaestadual de Saúde, na Rua México,

j no Centro. Eles vão reivindicar aosecretário estadual de Saúde, LuizOrlando Cadorna, o repasse de ver-bas para a reativação do posto desaúde da favela, que paralisou oatendimento por falta de recursos.

Meninos de ruaOs meninos e meninas de rua

i< assistidos pela República dasCrianças, na Tijuca, receberão aju-

», da da Carpark Estacionamentos,que vai doar à instituição uma ofi-cina de silk-screen. Aiéin de todo omaterial utilizado, a empresa tam-

¦ bém pagará especialistas para ensi-nar as técnicas de silk às crianças

; „ * em aulas dadas três vezes por sema-na. A primeira turma poderá con-cluir o curso em dois meses. A en-trega formal será amanhã, às I5h,

f na sede da República, que é manti-da pela prefeitura.

»'«*. ¦'"¦1 . . f. .

§jsj Aulas na Light"vV A Light transforma hoje a esta-ci' ção de Ribeirão das Lajes numa

tV> 3 grande sala de aula ao ar livre. Para-*í! lá serão levadas 50 crianças de es-

colas da rede pública para recebe-rem noções de preservação ambien-

¦ú tal, já que a Light desenvolve na•. ; área um trabalho de recuperação

. ; da Mata Atlântica. A aula está pre-vista para ter início às 9h e as crian-ças sairão do Rio em ônibus da

/ companhia.

Laudo diz que6óleo

pirata'

, corrói o motorA análise feita a pedido da Justi-

ça nas latas piratas da Atlantic —apreendidas no Posto Sabiá, emBangu, há 14 dias —, foi concluídaontem por técnicos da Petrobrás,que constataram que elas não con-tinham qualquer componente aditi-vo. Além de não proteger o motorda corrosão e do atrito os falsoslubrificantes ainda têm alto teor deresíduos e água. Servem apenas pa-ra danificar os veículos.

Para se ter uma idéia do perigoda fraude, o óleo F1 Atlantic Superadulterado pela quadrilha tinha oi-to partes de zinco por milhão, en-quanto o produto original tem, nomáximo, mil partes de zinco pormilhão. "O zinco está presente noaditivo antidesgastante. Ou seja, oproduto falso não evita em nada odesgaste do motor", explicou o pe-rito Hamilton Moreira, da 2a VaraCriminal de Bangu, onde corre oprocesso contra os falsificadores.

Hamilton revelou que a quadri-lha está recolhendo as latas vaziasnos postos de gasolina e enchendocom óleo de varredura. "Este tipode óleo é muito usado pela indús-tria, em substituição à águav paralimpar grandes máquinas. É umproduto sem qualquer aditivo exi-gido nos óleos automotores", expli-cou. O resultado contrariou as ex-pectativas dos técnicos, queacreditavam que a quadrilha vinhajrefinàndo óleo queimado e comer-cializando-o como se fosse novo.

Quanto às embalagens do óleoCastrol compradas pelo JORNALDO BRASIL, no Posto Santa Lu-zia, no quilômetro 49 da antiga Es-trada Rio-São Paulo, em Itaguaí, aempresa disse ontem que seu con-teúdo também havia sido adultera-do com alto teor de água. A atua-ção da quadrilha na falsificação dosóleos foi descoberta por um fundo-nário da própria Atlantic, no PostoSabiá. A empresa reclamou na Jus-tiça e o juiz da 2o Vara Criminal deBangu, Luiz Felipe Salomão, deter-minou a apreensão das latas.

Luiz Morior

PELA CIDADE

Dom Eugênio coloca

Rádio Catedral no arExatamente ao meio-dia de

ontem a Rádio Catedral FM co-meçou suas transmissões, com abênção do cardeal arcebispo doRio, Dom Eugênio Sales. Ao mes-mo tempo, os sinos do Outei-ro da Glória e da Paróquia doSagrado Coração de Jesus — naRua Benjamin Constant, próximaao Palácio São Joaquim, sede daarquidiocese e da nova rádio —soavam 12 badaladas. Além dogovernador Leonel Brizola esta-vam presentes. O governadorLeonel Brizola, além de políticos,secretários e autoridades religio-sas prestigiaram a inaguração.

Dom Eugênio não escondeusua alegria, ao dar início às ativi-dades da rádio da arquidiocese,velho sonho seu. O cardeal leuuma carta do papa João Paulo II,de 27 de novembro, enviando"uma

propiciadora Bênção Apos-tólica". A Catedral pode ser sin-tonizada no número 106,7 do dial.É a primeira emissora católica emFM da cidade — em AM, existe a

Rádio Carioca, dos padres pauli-nos. No resto do estado existemoutras, como a da UniversidadeCatólica de Petrópolis. Numa pri-meira fase, prevista para durar nomáximo seis meses, o forte daprogramação será a catequese, aevangelização, programas de mú-sica e dois jornais diários, às1ÍK50 e às 17h50. Depois, o jor-nalisnfò será dinamizado.

Em sua primeira aula de cate-cismo, hoje, Dom Eugênio aindaseguirá o antigo método da Igrejacatólica. Mas dentro de uma o.uduas semanas as aulas já estarãode acordo com o novo catecismo,promulgado ontem pelo Vatica-no. "A doutrina divina continua amesma, mas será adaptada à rea-lidade atual", disse Dom Euge-nio. Um exemplo: ele ensinaraque pecado também é sonegar im-postos ou passar cheques semfundo. "As

pessoas precisamaprender que ser cristão também éservir bem ao estado e à socieda-de", completou o cardeal.

Filhote de antílope é nova atração no zôo

1 1 Macho ou fêmea? Esta é agrande dúvida dos biólogos daFundação Rio-Zôo a respeito dofilhote de um cervocapra, a maisnova atração do Jardim Zoológi-co, que nasceu há um mês. Só nospróximos trinta dias será possívelsaber o sexo do animalzinho, dafamília dos antílopes, que ganhoudestaque em meio a dezenas decervos que vivem numa grandeárea anexa aos muros do zoológi-co. Ainda sem nome, por motivos

óbvios, o filhotinho vive à sombrada mãe, já que seu pai morreu hádois meses. Segundo os biólogos,se for macho o filhote ganharámanchas negras e um chifre. Sefor fêmea, não terá chifres e conti-nuará com a cor amarela. Quemquiser conhecer o filhotinho nestefim de semana terá, além dele,outro bom motivo para ir ao zôo.No sábado e no domingo a Fun-dação Rio-Zôo vai realizar a pro-moção Brinquedo vale um ingresso.

Adultos e crianças que levaremum brinquedo usado — em bomestado — terão entrada franca. Osbrinquedos arrecadados serãodoados às crianças pobres de co-munidades próximas ao ParqueChico Mendes, no Recreio dosBandeirantes. O zôo vai apresen-tar ainda uma programação espe-ciai, incluindo concurso para a es-colha do nome do filhote de zebranascido no dia 30 de novembro.

Bolsas para a

Será realizado neste domingo oconcurso para bolsitas na redemunicipal de Saúde, organizadopela Fundação João Goulart. Se-rão 2.630 candidatos a 993 vagas

divididas em 15 especialidadessendo 12 de nível superior e

três de segundo grau. As provasserão realizadas no Colégio PedroII, de São Cristóvão, Escola Mu-

Novos juizesO Tribunal Regional Federal

da 2a Região (Rio de Janeiro eEspírito Santo) abriu inscriçõespara o concurso que irá contra-tar 40 juizes federais substitu-tos de Ia Instância. As inseri-ções podem ser feitas na Rua doAcre, 80, 20° andar, das lOh às12h e das 14h às 17h. A primeiraprova será no dia 6 de fevereiro eos resultados serão divulgadosno dia 25. A segunda será no dia28 do mesmo mês e a oral no dia8 de março. Informações pelotelefone 291-0066, ramal 523.

área da Saúde

nicipal Uruguai e Escola Munici-pai Gonzaga da Gama Filho, am-bas em Benfica. Os candidatostêm que acertar um mínimo de 25questões, o equivalente a 40 pon-tos. A bolsa tem validade até ódia 31 de dezembro de 1993. Osaprovados de nível superior rece-berão CrS 1,2 milhão c de segunrdo grau, CrS 554 mil.

Casas própriasAs mulheres que não têm com-

panheiros poderão arregaçar asmangas para construir suas pró-prias casas. A prefeitura entrarácom recursos, terreno e uma equi-pe para dar orientações técnicas.A proposta partiu da FederaçãoFluminense das Mulheres, quecom a Secretaria Municipal deObras, pretende pôr em prática oprojeto Chefes de família. Até apróxima semana, o prefeito Maí-cello Alencar assina o convêniopara a construção de 54 casas emCampo Grande.

D

16 • quarta-feira, 9/12/92 CIDADE JORNAL DO BRASIL

Maia transformará Maracanã em shoppingkm Prefeito eleito quer criar no local centro cultural e comercial, vai privatizar o autódromo e investir na produção de filmes

No que depender o prefeito

eleito César Maia, o Maracanã

será mais do que o maior estádio

de futebol do mundo, transfor-

mando-se também num grande

shopping comercial e cultural,*• com pequenas salas de cinemas,

r - restaurantes tipo fast-food, lan-"'"•pfipnetes,

lojas de souvenirs — co-'•• mo camisetas assinadas por era-

_*"qües — e até um museu de cera

ü-çpm bonecos de Pele, Tostão, Zi-

Í-.CÒ e Garrincha. "Assim

que assu-

.'"'mir, baixo um decreto mudando o

«"^pheamento do Maracanã", pro-

.".'-.meteu Maia, em conversa com'.

profissionais ligados à área de ci-

. Jiêma, ontem na Rio-Filmes.

p^J„"É uma maneira rentável de

...ganhar dinheiro mesmo no perío-r

do de baixa do futebol. Que turis-

ta que não gosta dessa cafonice de•."tirar foto do lado do boneco do— Pele em tamanho natural? Isso é¦"•incentivo

ao turismo. É dinheiro

para a cidade. Se Brizola tiver um

gerente alfabetizado na Suderj,

toca o projeto sem precisar colo-

car um tostão do dinheiro públi-co", disse o futuro prefeito, ga-rantindo que muda o zoneamento

mesmo se o Estado não municipa-

lizar o Maracanã, reivindicação

sua desde a campanha.

Ele confirmou também que

pretende entregar à iniciativa pri-vada a gestão do autódromo Nel-

son Piquet e da Marina da Glória."Não

quero a burocracia munici-

pai emperrando áreas que preci-sam de agilidade para desenvolver

seu potencial", disse.

Maia manteve Mariza Leão na

presidência da Rio-Filmes — enti-

dade criada há quatro meses pelo

prefeito Marcello Alencar para

incentivar e distribuir filmes na-

cionais — e conversou com pro-

fissionais da sobre a atuação da

prefeitura e do órgão para revita-

lizar o setor. Foram fechados na

reunião pontos fundamentais, co-

mo a garantia de USS 3 milhões

(Cr$ 35,7 bilhões) para a Rio-Fil-

mes em 93 para o financiamento

de filmes, e a não cobrança aos

cineastas pela utilização de espa-

ços públicos.

? Francisco Sampaio, Axel

Grael ou Maurício Lobo. O prefei-

to eleito César Maia vai anunciar

hoje um dos três nomes como coor-

denador de Meio Ambiente. A indi-

cação saiu da banacada do PV na

Câmara. Sampaio é procurador do

município na área de Meio Am-

biente; Grael preside o Instituto

Estadual de Florestas (IEF); e Lo-

bo é diretor de conservação do

IEF. A hipótese mais provável é

que o escolhido seja Grael, que não

confirma as suspeitas.

Marcilio inicia contatos nos EUA„.,TEODOMlRO BRAGA

Correspondente

\ 7' WASHINGTON - Menos de três

meses após sua última visita ao

Fundo Monetário Internacionali'"(FMI) como principal responsa-

,' *'vel pela economia brasileira, o ex-

^ministro da Economia Marcilio-in Marques Moreira volta hoje à ca-

(¦-'pitai americana para uma perma-

__nê.ncia de quatro dias, que inclui-

-i, rá. encontros com dirigentes dos

.;¦ organismos financeiros interna-

>. .çipnais. Na condição de futuro

5 .colaborador do prefeito César

; Maia, Marcilio deverá tratar da

criação de um centro financeiro

oJnternacional no Rio de Janeiro,

sua nova missão.1 ' "Já

estão agendadas reuniões"-"'

com o presidente do Banco Inte-

ramericano de Desenvolvimento

(BID) e com o embaixador brasi-

leiro em Washington, Rubens Ri-

cúpero. Marcilio também deve

manter contatos com o Banco

Mundial (Bird) e o FMI. Ele inte-

grará, junto com duas antigas es-

trelas do governo Collor — o ex-

ministro Eliezer Batista e o ex-

presidente do BNDES Eduardo

Modiano — um trio de consulto-

res de alto nível da administração

César Maia.

Antes de embarcar para os Es-

tados Unidos, Marcilio telefonou

ontem à tarde para o futuro secre-

tário de Obras do Rio, Márcio

Fortes, que discutiu em Washing-

ton a instalação de usinas de tra-

tamento de lixo ao redor da Baía

de Guanabara, junto ao Banco

Mundial e ao BID. "Acertamos

os ponteiros para manter unifor-

midade nas conversas com os or-

ganismos financeiros internacio-

nais", contou Márcio Fortes.

Ontem ele afirmou que o Rio

de Janeiro vai ganhar milhares

de novos empregos com a deci-

são da futura administração mu-

nicipal, de optar por usinas sim-

plificadas dentro do projeto de

despoluição da Baía da Guana-

bara, ao invés de usinas que exi-

gem alta tecnologia.

A opção por usinas simplifi-

cadas significará a implantação

de unidades mais simples e em

maior quantidade, o que exigirá

mais mão-de-obra.

César Maia prometeu à presidente

Lino quer criarcarta-convite

O virtual chefe da Controlado-

ria municipal, a ser criada na ad-

ministração César Maia, contabi-

lista Lino Martins da Silva, vai

sugerir um decreto pelo qual um

número maior de empresas parti-cipe de licitações através de uma

carta-convite, na qual os órgãos

públicos convidam diretamente as

interessadas. Lino quer também

ampliar o sistema de liscitações

fazendo com que até seis horas

antes da abertura das cartas qual-

quer empresa apresente sua pro-

posta. Ele informou que o projeto

que tramita na Câmara para cria-

ção da Controladoria deve ser

substituído por uma mensagem de

Marcello Alencar.

Advogado critica plano-CJj'

O advogado Virgílio Donnici,

ex-presidente da OAB-RJ, consi-

dera um "completo

absurdo" o

anúncio, feito segunda-feira pelo

prefeito eleito César Maia, de quesolicitará a ajuda do Departa-

mento de Polícia Federal e das

Forças Armadas para garantir a

segurança na cidade. Para ele,

Maia pretende "esvaziar

a Polícia

Civil e ultrapassar o próprio esta-

do do Rio".

Donnici contesta quase todos

os 19 pontos apresentados pelo

prefeito eleito ao coronel Carlos

Magno Nazareth Cerqueira. O

primeiro deles, de criação de uma

coordenadoria de Defesa do Ci-

dadão, é considerado "demagógi-

co" pelo advogado por já estar

sendo implantado pelo governoestadual na Rocinha. Um dos

pontos mais escandalosos' paraDonnici, é a colocação do Exerci-

to nas ruas para combater crimes— "função

para qual ele não está

preparado e que fere preceitosconstitucionais". :'

Donnici não entende como

Maia pretende que o município e

a PM atuem em âmbitos que não

lhes dizem respeito. O superjnten-

dente da Polícia Federal, Edson

de Oliveira, por sua vez, elogiou

Maia, mas frisou que a ação da

PF só poderá ocorrer com aval do

governador Leonel Brizola, por-

que toda a segurança é atribuição

exclusiva do governo estadual.

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Paulo Nicolella

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lade da palavraNo unificado, os candidatos tiveram que fazer uma redação sobre o uso e necessh

Cesgranrio e Rural começam

provas com 17 mil candidatos

Edu recebe conta e ameaças¦ l___mar iZarrari **r

Ao

lado das partituras que

usa no seu piano Petrof,

Edu Lobo guarda um outro tipo

de papel: a conta da Cedae, que

soma CrS 10.28 milhões pelos úl-

timos nove meses de abastecimen-

to. O compositor, que contratou

uma advogada para cuidar do

problema, disse ter sido ameaça-

do por funcionários da compa-

nhia: "Eles

vieram segunda-feira

a- minha casa com os atrasados,

avisando que vão quebrar tudo e

cortar meu fornecimento".

Edu Lobo mora há 17 anos

numa casa no alto de São Conra-

do e este foi o primeiro ano em

que suas contas passaram a ter

valores altos demais. Em abril, o

total saltou de cerca de CrS 30 mil

para CrS 777 mil. "Pensei

que era

um erro e avisei à Cedae. Eles

mandaram um técnico que viu ó.

hidrômetro e disse que ele estava

marcando certo. Não verificaram

mais nada e ontem veio a conta

dos atrasados", contou.

Edu construiu a casa de quatro

quartos, com piscina, em 75, e

suas contas de água sempre máji-

tiveram a mesma média. Atual-

mente ele mora com quatro pes-soas. Sua áidvogada mostrou-lhe

que as contas do prédio de cinco

andares onde ela mora, na Avenir

da Delfim Moreira, é menor que á

da casa do compositor. "Houve

um mês em que viajei e me cobra-

ram pela água. Imagina se vou

pagar? Não tem sentido", dispa-

rou Edu, confiante na vitória da

causa na Justiça.

Prefeitura Cibilis quer diminuição

de agências do Banerj

O editorial O império da lei,

publicado em Io de outubro peloJORNAL DO BRASIL, foi o tex-

to de abertura da prova de Portu-

guês do vestibular unificado da

Fundação Cesgranrio, iniciado

ontem por 12.049 candidatos, quedisputam 11.690 vagas, em 13 fa-

culdades particulares e na Escola

de Oficiais da Polícia Militar. No

primeiro dia do vestibular da

Universidade Federal Rural do

Rio de Janeiro, com 5.542 candi-

datos, em Seropédica, distrito de

Itaguaí, erros de datilografica

provocaram a anulação de quatro

questões de Matemática e uma de

Biologia.

As provas do unificado — Re-

de Biologia, Física e História e

termina dia 15. Ontem os candi-

datos tiveram uma hora para fa-

zer a redação, cujo tema era o uso

e a necessidade da palavra nos

dias de hoje.

Rural — Erros de datilogra-

fia provocaram a anulação de

quatro questões de Matemática e

uma de Biologia no primeiro dia

dação, Português e Matemática

(com 25 questões cada) — foram

de múltipla escolha e a banca de-

cidiu anular a questão 4, de Por-

tuguês, sobre colocação de prono-me átono em ênclise, porquehavia mais de uma resposta possí-

vel. O vestibular do Cesgranrio

prossegue sexta-feira com provas

de provas do vestibular da Uni-

versidade Federal Rural do Rio

de Janeiro. Estão inscritos no ves-

tibular da Rural 5.542 candidatos,

que disputam 1.190 vagas em 16

cursos. O índice de faltas na etapa

de ontem ficou abaixo de 10%.

Os candidatos fizeram provas de

múltipla escolha (10 questões ca-

da) de conhecimentos gerais de

Biologia, Física, Geografia, His-

tória. Matemática e Química. O .

vestibular da Rural prossegue ho-

je, às 14h, com redação e provasde Português e Língua estrangeira

(Inglês ou Francês).

Gabaritos da Cesgranrio

Os gabaritos das provas de ontem do vestibu-

lar Unificado da Fundação Cesgranrio são os

seguintes:

-Português— 1) e; 2) a; 3) b; 4) Anulada; 5) d;

6) b; 7) e; 8) b; 9) d; 10) a; 11) c; 12) e; 13) b; 14)

d; 15) d; 16) c; 17) a; 18) c; 19) e; 20) d; 21) e; 22)

b; 23) d; 24) e; 25) d.

Matemática — 26) e; 27) d; 28) a; 29) a; 30) c;

31) d; 32) d; 33) c; 34) e; 35) b; 36) d; 37) e; 38) c;

39) b; 40) d; 41) a; 42) e; 43) e; 44) a; 45) b; 46) a;

47) b; 48) b; 49) c; 50) c.

Gabarito da Rural

São os seguintes os gabaritos das provas de

ontem da Rural:

Biologia — 1) c; 2) e; 3) d; 4) e; 5) a; 6) d; 7) c; 8)

Anulada; 9) a; 10) d.

Física —11) d; 12) b; 13) a; 14) e; Í5) b; 16) c; 17)

b; 18) b; 19) b; 20) d.Geografia — 21) a; 22) c; 23) e; 24) a; 25) a; 26) e;

27) a; 28) a; 29) b; 30) c.

História — 31) d; 32) b; 33) b; 34) e; 35) c; 36) a;

37) b; 38) a; 39) b; 40) e.Matemática — 41) c; 42) d; 43) Anulada; 44) a;

45) Anulada; 46) a; 47) Anulada; 48) Anulada; 49)

a; 50) a.

Química — 51) b; 52) c; 53) d; 54) c; 55) c;

56) b; 57) e; 58) d; 59) a; 60) d,

paga salário

já no dia 28A prefeitura pagará os sala-

rios de dezembro dos servidores

municipais nos próximos dias

28, 29 e 30. O prefeito Marcello

Alencar decidiu alterar o calen-

dário, que previa os pagamentos

relativos ao mês de dezembro

entre 4 e 8 de janeiro de 1993,

para evitar que o prefeito eleito

assuma já com a preocupação da

folha de pagamento.

A alteração do calendário foi

feita por decreto assinado on-

tem. No dia 28 receberão os fun-

cionários com matrículas de fi-

nais 0,1, 2 e 3. Dia 29 será a vez

dos que têm matrícula com final

4. 5, 6 e 7, e dia 30, matrículas

Com final 8 e 9. A prefeitura

ainda não divulgou o índice de

aumento de dezembro.

[~~1 O prefeito assina hoje convênio

com o Departamento de Aviação

Civil e a Infraero (Empresa Brasi-

leira de Infra-estrutura Aeropor-

tuária) para urbanização da Praça

Senador Salgado Filho, que fica em

frente ao Aeroporto Santos Du-

mont, no Centro. A obra será exe-

cutada com recursos da Infraero.

BRASÍLIA — O secretário mu-

nicipal de Fazenda do Rio, Cibilis

Viana, anunciou a implantação de

um programa de saneamento no

Banerj, que inclui o fechamento

de agências deficitárias, demissão

de funcionários e corte de despe-

sas. O programa foi discutido on-

tem com o presidente do Banco

Central, Gustavo Loyola. Cibilis

Viana — que assumiu a presiden-

cia do conselho administrativo do

banco — afirmou que as agências

sem chance de recuperação serão

fechadas. Será dado um prazo —

abril ou junho de 93 — para que

elas revertam os resultados nega-

tivos. "Nas

agências que forem

fechadas, não haverá outra alter-

nativa senão a demissão de fun-

cionários", disse.

Cibilis não adiantou quantas e

quais agências serão fechadas

nem as demissões necessárias. Um

relatório do Banco Central mos-

trou que, em junho passado, das

165 unidades do Banerj, 103 apre-

sentavam prejuízos. Viana afir-

mou que algumas agências defici-

tárias serão transformadas em

postos de atendimento. Com as

medidas, ele espera estabilizar as

finanças do banco até junho.

Além do fechamento de agên-

cias, o Banerj vai cortar despesas

administrativas como verbas de

representação, gastos com via-

gem, gratificações especiais de

servidores e serviços de estagia-

rios. O programa de recuperação

também prevê a suspensão das

contratações de funcionários, in-

clusive de servidores aposentados

que retornaram à atividade no

banco. O ex-presidente da insti-

tuição, Antônio Carlos Brandão

— que acompanhou Cibilis Viana

no encontro com o presidente do

BC — afirmou que as denúncias

de irregularidades durante a sua

gestão "nâo

são sérias". Segundo

ele, "ninguém

tem coragem de a-

presentá-las formalmente so Ban-

co Central porque corre o risco de

ser processado".

No Rio, o prefeito Marcello

Alencar informou ontem que está

estudando uma proposta de sa-

neamento do banco: "A

primeiracoisa é definir o Banerj como um

banco prestador de serviços, poisAntônio Carlos Brandão o trans-

formou em uma corretora. Se

houver uma apuração dos fatos,

vão aparecer coisas estarrecedo-

ras". O deputado estadual Marco

Antônio Alencar (PDT) denun-

ciou, ontem, na Assembléia Legis-

lativa, que dirigentes do Banerj

praticaram extorsão.

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JORNAL DO BRASIL CIDADE quarta-feira, 9/12/92 «17

Africano clandestino pede

asilo no Zoológico

Fugitivo da Libéria, Daniel Akuku disse que há quatro dias perambula pela cidade, depois de ter sidoAdriana Caldas

LEI LA YOUSSEFO pessoal da administração do

Zoológico do Rio paralisou seusserviços, ontem, com o aparecimen-to, por volta de llh, de um rapazafricano pedindo asilo. 0 caso, iné-dito nas dependências do zôo, dei-xou os funcionários sem saber oque fazer. "Como vamos ajudar umclandestino que fala apenas algu-mas palavras em inglês?" reagiu umdeles, até que fosse iniciada umaverdadeira via-sacra para ajudarDaniel Akuku, de 25 anos, que sedisse foragido da Libéria, repúblicada África ocidental, por motivospolíticos.

Daniel contou que, depois deperambular três dias pelas ruas dacidade, chegou ao zôo através deum panfleto turístico, esperandoali conseguir ajuda. Há quatrodias no Rio, ele desembarcou deum navio inglês com um colega,vindo de Las Palmas, capital doarquipélago das Canárias. O cole-ga o teria roubado logo na primei-ra noite, levando seu passaporte,documentos e dólares.

Daniel afirmou que se hospe-

dou num hotel, do qual não soubedizer o nome ou endereço. Eledisse que sonha voltar para LasPalmas, e não para seu país, o quelevou funcionários da FundaçãoRio-Zôo a acionar a Riotur, queencaminhou o caso ao Itamarati.Este passou o problema para aPolícia Federal, que a princípiodisse que não poderia fazer nada.

Foi preciso que a assessoria decomunicação social do zôo en-trasse em contato com a assesso-ria de comunicação da Polícia Fe-deral. Enquanto isso, Danielalmoçou no Zoológico e visitou oparque. Por vólta das I4h, umaviatura do 4o BPM (São Cristo-vão) o encaminhou à Polícia Ma-rítima, onde Daniel ficou atéI6h30, sendo então levado ao Al-to Comissariado para Refugiadosdas Nações Unidas, na Glória.Ontem, no entanto, foi feriado narepartição da ONU e Daniel aca-bou ganhando dinheiro de funcio-nários da Arquidiocese, que ficaao lado, para passar a noite emalguma hospedaria. Hoje Danieldeve voltar ao comissariado daONU para resolver sua situação.

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Daniel foi ajudado por PMs e hoje deve esclarecer sua situação junto ao comissariado da ONU

Joaé Roberto Serra

Vida calma, o segredo de uma centenária

Dona Conceição não j'az dieta e ainda toma vinho nas refeições

onceição Monteiro Faria ti-v__^ nha apenas 8 anos quandoassistiu à passagem do Cometa deHaley, em 1910. Em 1917, chegoua seu casamento, na Igreja daSantíssima Trindade, no Centro,em uma carruagem puxada poidois cavalos. Na década de 30, jácomo dona de casa dedicada, cos-tumava manter a forma fazendoginástica, orientada pelo progra-ma de rádio de Oswaldo Lins Ma-galhães. Ontem, cercada pelostrês filhos e três netos, dona Con-ceição comemorou seus 100 anoscom uma só decepção: torceuuma das pernas na sexta-feira emal conseguia caminhar.

A saúde de dona Conceição édas melhores. Seus maiores pro-blemas foram fraturas no ícmurdireito e esquerdo. "Isto aconte-ceu depois dos 90 anos. Antes, elaaté visitava os filhos sozinha",lembra a filha Djalda. A vida daaniversariante sempre foi tranqüi-la. "Não

gostava de dançar ousair. Gostava de cozinhar e defazer crochê", lembra. Djalda dizque agora a rotina da mãe é maisagitada. "Hoje ela vai a festas echás comigo", conta.

Dona Conceição não tem ali-mentação especial, só se recusa acomer beringela, sardinha e quia-

bo. E também gosta de tomar seusgolinhos.

"Ela não dispensa vinhona hora das refeições", diz Djal-da. A receita de longevidade daaniversariante está longe de dici-plinas.

"Ela sempre foi muito cal-ma", afirma a filha.

Ontem, antes de ir para a missade celebração de seu aniversário,que seria seguida de uma festa, elafez os cabelos. "Tinha uma fisio-nomia muito elogiada quando erajovem", lembra. Nestes 100 anos,só falta uma realização. DonaConceição não tem bisnetos. Seusnetos, na casa dos 30 anos, nãotiveram filhos.

roubado por colega

Nilo defende

bailes 'funk'

em seminárioPromovido pela Fundação de

Amparo à Pesquisa do Estado (Fa-perj), o seminário Barrados no Baile— Entre o Funk e o Preconceito —realizado no auditório da Centralde Polícia, no Centro do Rio — foiaberto ontem pelo vice-governadore secretário de Polícia Civil e deJustiça, Nilo Batista, que reafirmoua necessidade de se acabar com oestigma negativo dos bailes funk."A capoeira, como o funk, tambémera combatida no início do século",defendeu Nilo.

O pedagogo Ivanir dos Santos,secretário executivo do Centrp. deEstudos das Populações Marginali-zadas (Ceap), defendeu os gruposque freqüentam os bailes: "A

ju-ventude do subúrbio já está semdireito de ir à praia e agora pede-seo fechamento dos bailes. Vistos co-mo inimigos da ordem, os jovenspodem ser levados a uma explosãosocial como a de Los Angeles".

De acordo com o comandantedo 9" Batalhão (Rocha Miranda),tenente-coronel César Pinto, po-rém, os funkeiros normalmente in-fringem os códigos da polícia:

"São

hordas que só entendem a lirigua-gem do vandalismo". Responden-do ao comandante, o sociólogo Gi-sálio Cerqueira denunciou aexistência de um "ódio étnico"e"uma incapacidade de lidar com osmeninos e meninas de subúrbio".

O promotor de bailes RômuloCosta lembrou que o funk ocupahoje os primeiros lugares nas eniis-soras de rádio do Rio. O semináriocontou também com a participaçãodo antropólogo Hermano Viana,autor de uma tese sobre o assunto,que considera o funk

"um dos fenô-menos mais importantes da culturacarioca contemporânea."

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Í 8 • quarta-feira, 9/12/92 CIDADE JORNAL DO BRASIL

Empresários farão plano

contra seqüestro

Depois de ouvirem relato dramático de um colega, integrantes da Firjan pretendem ajudar a polícia no combate ao crime_ _

Marcelo depõe no DASjORGE ANTÔNIO BARROS

: Cada vez mais preocupadoscom a crescente onda de seques-tros que sofre o Rio, os empresa-rios, através da Firjan (Federaçãodas Indústrias do Estado do Riocie Janeiro), pretendem colaborarcom o poder público no combateáo crime que tem como alvo, so-bretudo, as pessoas de maior po-der aquisitivo. 0 presidente daFirjan, Arthur João Donato, in-formou ontem que a entidade vaielaborar um plano anti-seqüestroa ser apresentado ao governo dotstado., "A situação já passou da qualifi-Cação de grave; é terrivelmente gra-Ve", afirmou Arthur João Donato,que há 15 anos preside, no quintomandato, a meca do capitalismoflúlninense, num total de 285 mé-$ias e grandes empresas, represen-tadas por 99 sindicatos — que cor-respondem a cerca de 60% do PIBdo Estado do Rio de Janeiro. Areação de Donato ocorreu, ontem àtarde, após encontro reservado naFirjan, no qual mais 30 empresáriosouviram relato dramático do em-presário Sérgio Quintella, sobre oseqüestro do filho, Marcelo, liber-tado há uma semana depois de tor-turado no cativeiro.

O presidente da Firjan insinuouque o poder público estadual aindanão demonstrou sensibilidade sufi-ciente para o problema dos seqües-tros. "E

preciso que o Estado quei-ra- aceitar a colaboração dainiciativa privada", respondeu Do-nato à indagação sobre como osjèijipresários podem colaborar nocombate e prevenção a seqüestres,íiô Rio. Ele lembrou que há trêsMeses manteve contato com o vice-^Qvernador Nilo Batista, mas —segundo Donato — ainda não foiaberto um canal permanente de co-jnpiicação entre o poder público e

privado, para se discutir a questãoda violência criminal.

Arthur João Donato afirmouque a Firjan vai "elaborar melhoras propostas para o combate aosseqüestras", a partir da experiênciavivida pelo amigo da federação eempresário Sérgio Quintella, ex-di-retor da AD-Rio (Agência de De-senvolvimento do Rio) durante ogoverno Moreira Franco. Sérgio te-ve o filho seqüestrado em seu lugar,no dia 12 de outubro.

Tensão — Uma semana depoisque teve o filho libertado do cati-veiro, mediante o pagamento deresgate, Sérgio Quintella foi à Firjanrelatar aos diretores da casa a expe-riència de ver seqüestrada uma pes-soa da família. Participaram do en-contro, a portas fechadas, numa dassalas da federação, na Avenida Caló-geras, no Centro, pesos-pesados da

economia fluminense, como JacobSteinberg (Servenco), Manuel Leite(Sacipan), Antenor Barros Leal(Moinho da Luz), Antônio Carreira(Induco) e Guilherme Levy (ResanaIndústrias Químicas).

Convidado pela diretoria da Fir-jan para que os colegas lhe "hipote-

cassem solidariedade" — segundoArthur Donato—, Sérgio Quintellafalou sem qualquer intervenção. Deacordo com um dos participantes, areunião transcorreu em clima ten-so, durante cerca de uma hora emeia, e terminou com a advertênciade Quintella:

"Estou aqui para vo-cês pararem e pensarem, porquepode acontecer o mesmo a vocês".

O vice-presidente, Antônio Car-reira, que preside o conselho politi-co e social da Firjan, acha que apossibilidade de os seqüestradoresatingirem cada vez mais empresa-

José Roberto Serra

• •• v ?':.,••• . < ••v.\v.. -;-s .-v. v-.•••;- í- .' :.-•••• •••>..••••: • : > •• .• • • v,- .*$<}, ::-v-y¦A casa do apresentador de televisão foi invadida por três assaltantes mas só um foi pieso

Cadorna não

deu provas à

Procuradoria

O Procurador-Geral do Estado¦do Rio de Janeiro, Ricardo Cret-ton, mandou oficio ao governadorLeonel Brizola informando-o da di-'.ficiildade

em se defender o Estado¦das denúncias de irregularidades naSecretaria Estadual de Saúde. A se-'.cretaria é acusada, em Ação Ordi-mária movida por clínicas de hemo-'diálise, de não ter efetuado^pagamentos deste serviço.

De acordo com o oficio, apesarde ter solicitado várias vezes infor-Imaçòes ao secretário de Saúde,Luiz Orlando Cadorna, para a de-

•fesa judicial, a procuradoria nadarecebeu. No oficio, o procuradordiz que a atitude de Cadorna "além

de-inviabilizar defesa mais consis-¦tente do Estado, pode influir desta-voravelmente no resultado do jul-

. gamerito, já que a ação prossegue enão se tem. até agora, qualquer'comprovação desses pagamentos".

. A procuradoria contestou a ação e,em seguida, Cretton recebeu um

despacho informando que os paga-¦ mentos foram feitos aos prestado-

res de diálise do Estado, mas sem. nenhuma especificação dos critérios' de pagamento.

n

Casa de apresentador

é assaltada na Barra

O apresentador e produtordo programa Eco-Realidade daTV Educativa, Sérgio MarquesCastanheira Brandão, viveu on-tem com a família momentos detensão quando sua casa, na Bar-ra dá Tijuca, foi invadida porassaltantes. Os três ladrões —

jovens e bem vestidos — só nãolevaram o carro e objetos de va-lor porque uma vizinha chamoua polícia a tempo. Durante cercade 30 minutos, a mulher de Sér-gio, a argentina e também pro-dutora Glória de Pablo PardoBrandão, e os dois filhos do ca-sal ficaram sob a mira de armas.

A quadrilha já se preparavapara fugir quando uma patrulhado 18° BPM chegou à casa. Doisconseguiram escapar pelos fun-dos para o vizinho CondomínioJardim da Barra, onde obriga-ram um motorista de táxi a levá-los até a Favela Rio das Pedras.O terceiro, que se escondeu nu-ma obra próxima à residência,foi preso mais tarde na mesmafavela e reconhecido pelo apre-sentador. Na 16a DP (Barra daTijuca), ele foi identificado co-mo Edson Carlos da Silva.

O bando invadiu a casaquando Glória Brandão voltavada feira e parou seu carro, oMonza placa ZC 2081. diante doportão da garagem. Imobilizadacom armas Glória foi obrigada aentrar com os assaltantes. Sérgioestava no seu escritório, no se-gundo andar da casa e da janelanotou a movimentação estra-nha. Ele gritou para uma vizi-nha, pedindo que ela chamasse apolícia e, neste momento, umdos bandidos agrediu Glória acoronhadas.

Sérgio, Glória e os dois filhosforam levados para a dispensa,enquanto os assaltantes grita-vam que queriam armas e dóla-res. O filho do casal, de 14 anos,com uma pistola encostada à ca-beça, foi obrigado a acompa-nhar dois dos ladrões enquantoa casa era revistada. O terceirochegou a colocar no Monza dafamília dois aparelhos de video-cassete, uma TV em cores, umafilmadora e duas máquinas foto-gráficas. Sérgio disse que o ban-do levou de seu escritório apenasCrS 80 mil.

rios é apenas uma questão de tem-po, a menos que, a curto prazo,liaja uma reformulação completadas polícias Civil e Militar.

Outro vice-presidente da entida-de, Jacob Steinberg, disse que vêduas linhas de combate ao seqües-tro: reduzir a imensa desigualdadeeconômica e social — o que, segun-do ele, não vai ocorrer agora — eacabar com a impunidade dos cri-minosos — o que, segundo Stein-berg, pode ser feito a curto prazo,através da "alocação de recursos eda vontade política". Desde já,Steinberg adiantou que o empresa-riado não tem condições de colabo-rar financeiramente. Ele não acre-dita "numa reedição do pacto entreo Estado e setores do empresaria-do, que uniram esforços para en-frentar a esquerda armada, duranteo regime militar, na década de 70".

Traficante é

liberado por

falta de provaApontado como chefe do tráfico

no Morro de São Carlos, no Está-cio, Adilson Balbino, 41 anos, foidetido na noite de segunda-feiramas teve que ser liberado por faltade prova. Balbino é presidente daassociação de moradores da favela,já cumpriu pena por assalto e res-pondeu a 16 inquéritos, desde 70.Policiais comentaram que o idealseria apanhá-lo através da ReceitaFederal, já que ele possui em seunome as mercearias Papudinho, noRio Comprido, e Elite Curicica, emJacarepaguá. Balbino estava emsua caminhonete Bonanza, cabinedupla, placa LR 8034, quando foilevado até a Divisão de Roubos eFurtos. Às 13hl5 de ontem, umadvogado — que não quis se identi-ficar, mas trabalha com MichaelAssef— liberou o traficante.

Delegado do

Espírito Santo

apura crime

O delegado Francisco Badenes,da Polícia Civil do Espírito Santo,foi destacado para acompanhar asinvestigações sobre o assassinato,há 10 dias, do investidor financeiroe universitário Luiz Fernando Vic-tor Filho, 27 anos, filho do presi-dente do Banco do Estado do Espí-rito Santo (Banestes), LuizFernando Victor. A polícia aindanão tem pistas dos assassinos, queteriam agido por vingança.

Os policiais passaram toda a tar-de de ontem fazendo averiguaçõesem locais onde a companheira douniversitário, Rita de Cássia Bran-dão Young, costumava comprardrogas, como a Ladeira dos Taba-jaras, em Copacabana, e o Morrodo Vidigal, em São Conrado. LuizFernando Victor Filho, desapare-ceu no dia 29 de novembro, apóssair de casa, no Leblon. Seu corpofoi encontrado, com cinco tiros nacabeça, no Trevo das Margaridas,em Irajá, na tarde de sexta-feirapassada. Segundo o delegado en-carregado das investigações, Wil-son Machado Velho, da Delegaciade Defesa da Vida, o investidoresteve em Vitória na véspera do seudesaparecimento.

O estudante Marcelo AugustoQuintella, 19 anos, filho do em-presário Sérgio Quintella, pres-tou depoimento ao diretor da Di-visão Anti-Seqüestro (DAS),delegado Hélio Vigio, e disse sercapaz de reconhecer três dos cin-co seqüestradores que o levaramdo Haras Aquidabã no dia 12 deoutubro. Libertado dia 30 de no-vembro, Marcelo descreveu oscriminosos como "jovens alfabe-tizados e bem articulados". O de-poimento foi mantido em sigilo,mas alguns trechos foram revela-dos por um dos advogados queacompanhavam Marcelo, LuizGuilherme Vieira.

Segundo Luiz Guilherme,Marcelo acredita que um dos trêsseqüestradores que ele pode reco-nhecer seja o líder da quadrilha,pois participou da captura, estevevárias vezes no cativeiro, dirigiua sessão de espancamento filma-da e enviada à família do estu-

dante, além de ter participado nahora da libertação. O estudante,que estava acompanhado do pai je dos advogados Luiz Guilherme je Antonio Carlos Barandier, cal-;cuia que levou duas horas para ir|do Haras Aquidabã ao local docativeiro. Quando estava no çati-iveiro, ele disse que ouviu uma vezja voz de uma mulher, que entrou!e saiu rapidamente. j

EU A família de Eric Richard Ma-theson, 4 anos, neto do dono daEcisa, Paul Matheson, espera paraos próximos dias a libertação d<)menino, seqüestrado há 39 di^s;Desde segunda-feira, a família está,sendo submetida a uma gincana ouciranda — manobras feitas pelos,seqüestradores para obterem garan-tias de que não serão surpreendidosjiela policia, na hora da entrega dodinheiro do resgate. Eles costumammarcar vários encontros em locaisdiferentes e não aparecem.

Trem pega fogo e fere cinco

Cinco pessoas ficaram leve- mas não impediram que as insta-mente feridas em decorrência deum incêndio na caixa de linha dovagão ER 825 do trem prefixo UP125, que ia da Central para Jape-ri, ás lOh de ontem. Devido aofogo, houve uma pequena expio-são no trem, na altura da estaçãoJuscelino Kubitschek, em NovaIguaçu, provocando pânico nospassageiros, que se jogaram pelasjanelas. Os bombeiros chegaram20 minutos depois do acidente,

if-%,

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lações na parte inferior da com-posição ficassem destruídas. Se-gundo o agente da PolíciaFerroviária Federal Carlos Saiii-.

paio, os feridos foram levados' pa-ra o Hospital Municipal de igua-

çu. São eles: Elza Ribeiro.Gonçalves, Sônia Marques deFrança, Maria das Dores Nascwmento, Rosa Ferreira Medeiros oCristiane da Silva. ~n

Rprnin MnraPRi

Ônibus batem no Leblon

Treze pessoas ficaram feridaslevemente numa colisão envolveu-do dois ônibus, ontem de manhã,no cruzamento das avenidasAtaulfo de Paiva e Afrânio deMelo Franco, no Leblon. O ôni-bus da linha 460 (São Cristovão-Leblon), placa XM-6920, foi atingi-do na traseira pelo da linha 571(Glória-Leblon), placa XN-5519,que seguia pela Ataulfo de Paiva. Omotorista do ônibus da linha 460perdeu a direção e bateu num Fiat e

num Kadett que estavam parados,só parando após derrubar um postee bater numa árvore.

Na Avenida Brasil, um aciden-te com o ônibus da Viação Cidadedo Aço placa YF-1441, dirigidopor Paulo Virgílio Leite, 49 anos:,e da Viação 1001, placa AM-6862, dirigido por Dalmo BotelhoFreire, 35, tumultuou o trânsitòdesde a Penha até o início da avé-nida, no Caju, ás 8h 15.

Advogado morto Banco roubado

O advogado criminalista ÉcioAlves Garrido, de 68 anos, foimorto ontem â tarde com um tirona cabeça em seu escritório, noCentro de São Gonçalo. Policiaisda 7? DP (Mutuá) suspeitam dofrentista Irani Ferreira da CostaFilho, 30 anos. O advogado vinhatrabalhando para a mulher dele,Cláudia Antunes, de quem Iraniestaria se separando.

Quatro homens roubaram on-tem, por volta das 10h30, CrS 400milhões do Banco Nacional daRua Felipe Cardoso, em SantaCruz. Na fuga, os bandidos troca-ram tiros com soldados do 27"BPM (Santa Cruz) e o assaltanteCelso Oliveira da Costa, de 27anos, morreu com dois tiros —um no peito e outro na cabeça. Osoutros conseguiram escapar como dinheiro.

Major baleado em assalto

O major da Polícia MilitarFrancisco Dambrósio, de 43anos, lotado no Quartel Central,levou um tiro nas nádegas, on-tem de manhã, na Rua OnórioPimentel, 154, na Vila da Penha,

ao reagir a um assaltopor dois homens queroubar seu Monza. Ele foidido no Hospital Getúlioe o registro foi feito na 38a(Brás de Pina).

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REGISTRO TEMPO -U ^ ~~^LMJIMMLiLimUIMJ» [Willi1

Vaiado:o tenor italiano if ¦PgMMMMl tar do publico um comporta- Recuperado:o humorista V1... JiHflH

ci-iiio Pavarotti (foto) de 57 jnento civilizado, mas nao uma apresuitadoj jo Soarcs. Cinco dias >i .

' HHralraMP nvinifVsHrin de vindalisnio" depois de opcrar o b'rago direito, 8" m<.coPaanos, durante a apresentagao na maniies^fdo cie vanuuiiiiiiu^,

que fraturou num acidente demo- "|

nrelllVrnftskasde'Riccanio pn'cio \doiar "medkhs *dr'!sti fantastica, de acordo com seu medi- 5rr? Toro.7n«°" *Nlltai j

Muti, na abertura da tempofada cap para a aprfntagiio de ho- de (p^Slde inverno do teatm Scalane je. 0 mgresso para o cspetaculo ija movimentava o brago, auxiliado \ I fry™ rf •

nheceu que desafinou. "Se erro, jMSlBBMiHWi 14,28 milhSes). Os principals Vinha sendo aplicado ao bra<?o es- %— S"|d°r*"

jp' / >|ii j Jj m tin'in is jornais italianos criticaram du- querdo, tambem machucado em Brasiim ^

hemi a respiragao Na proxima m0. "Arruinada a festa do apnsentador faru repouso ate o li- I "O c,ar0 I c^o°'."d- * /vez Farei mellior . disse, tranqui- ?uu; •„ nil Hi wmm A« on'vimp? Hn I ki s«oP»uio vabrm

,- • KmMMBIilBBMMwMMMBiMBiI C/..i i p-ivnrrvtti npsalina c iwi ua sutmiki. as gravacoLS uo I ¦ • •''lo Pavarott "Aquea noile oi Scala. I avarotu atsaund , t t> v | ^ _ ..... jb^.. 1 /-vm1"-" l«iiW«MipWgl Whnn-r/irln tprmina em vaias" programasjo, onzeMmeta serao re- I ciaro a hb cunt.b. abw1 marcante. Um teatro pode acei- — Don Lai lo termina em vaias . .. nubiado L

tomadas na proxima segunda-feua. ^— "J P10rf3u£ "¦ I

Nubiado 7^2=^ •

Convidados- o prefeito do I-- ~ "

Chegou: a Porto Alegre, o Su- I N>—(jRio, Marcello Alencar, e o prefeito perioi Geral da Companhia ce Je I CD oca»ionai» porto kI-. r- m- 'I^H sus, o holandes Peter-Hans Kolven- mi ^ 7e eito, Cesar Maia, para assisttrem ItiHMBBMg , , .. I u.,hi«H« 4. A,ws /t r n 1 I; i,„;a Ac mWk .a^lWraSRgor'!^- bach, considerado 0 papa negro da 1 Nubiado p gap bale 0 Quebni-Nozes. hoje, as ¦ l«rejaC'ltolici 0tcrmopapancqro j ufffff

c^m,# N20h30, no Teatro Muniupal. 0 es- Mm.

se refere a cor da batina usada pelo | 1 "C2?

nctacu o destamoite, com a bauari- 'TffflW r ¦ •. r • 1. 4 n 4 u ,«MilaMMMiWWM m-:. relmiosoSGom cargo vitalicio, ele m w

11a Ana Botafogo, sera cm bene!lcio •• 7 vm 10 Brasil pel'i qu irta vez tpos ¦

tivos - Aids. As pessoas que forem -% •'vSr S sua eleigao em 1983. Petei Hans ' , <, ® $'i 1 ^ 4 %mm > Rolvenbacn visitara cidades cau- ., . . _ . c^~> /assistir ao bale poderao fazer doa- ¦HBHHH • f> ¦¦¦$£&.&¦¦¦ 4PHH 1 » vaiedoParaiba v /

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a Vwmflm ymMMSfa hna, com 23.500 -seguidores cspa- A '"an/. M^PjjBjP ... K, •, Sj Baixnria ^ Baixada litoranoa

C lhados por 113 pilis^s. No BuiSll ^ fluminonsc 1

Iar do^Mcrito Judiciario, o prefei- ^

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^nnliro fin P'il:irin fl'i liKlir:i .. , . « • . » i . .• Dia Internacio- tF*> Dopartamento Nacional de Meteorologia conlirma a tormagao de uma" j A' . ' , ' Superados: OS problcmas docasal vai bem .Jerry via- nal dos Direitos O linlia de instabilidade sobre o Sudeste, mantondo as condipdos do

apos missa cm agao ele gragas, coniueais existcntes entre iou para a Africa do Sul,ton| ,|1, chuvas e ventos fortes no Rio. Como essa situapao ocorre principalmente em ^celcbrada no lover do Dalacio. A %f I fl I U«1I/r/x Jn pmipnrcn OO nonicni, 0 |§|| altitude, osolaindadeve aparecer hoje em todo o Estado. Durante o dia, esla -V. 1\ I Mick J agger e Jerry Hall (fo- de assistlll ao concurso UL Rolary Club de St.. previsto um aumento consideravel de nebulosidade, possibilitando pancadas •• ;y.nonraria 101 entregue no Dia da l0j ^ revelagao foi feita ao Miss Mundo ao lado de Iva- Ipmenri com do chuvas e trovoadas A tarde. A temperatura, que caiu 6 graus nas ultimas 24., -;v;ilustiga, pelo Presidcntc do Tribu- jorna| To(iay\ n0 acroporto na Trump e da atriz Joan palestra da es- liu.. boras, deve se estabmzar, variando do 30 a 17 graus na capital. ||nal de Justiga do Estado do Rio de bri tan ico de Heathrow. Collins. Este ano, 0 casal foi critora Rachel H0 EBEBEBESBBB^BI^S^BIJaneiro, descmbargador Jorge quando a modelo disse que manchcte dos jornais inglcses dc Queiroz (fo- illSE nascente oeiioonun Fotow/nwit,Fernando Loretti, em homcnagem cla c 0 lidcr do Rolling Stones por causa do cnvolvimento dc to), sobre Direilos hwnanos c 0 two-is personalidades que prestaram conseguiram por fim as bri- Jagger com a modelo italiana iiazimo, as 20h30, no Paissandu Atle- HJT s

|k;i servigos a cultura juridiea e ao gas e que 0 relacionamento Carla Brunini, de 23 anos. tico Clube. a Avenida Alranio de nasceme i9h22min t \.jT v ¦ 1 i-'1

.¦f| Judiciario fluminense. I_ Mello Franco. 330 - Leblon. P°^?° Hgjj? f %&<<>¦ "X^

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%. Arrematado: por um cm- Estreia: hoje; W&< Anunciada: a cxposigao da lo- [|Ha F > ;^;PI•¦' presario frances, por USS 10 oshow Especial de tograla Julieta Sobral, de 15 a 30 ^R.jS| I M| Hak< | 1 Jr milhoes (CrS 119 bilhoes). 0 Natal - caixinha O Vf M W ' dedezembro, nahvraria Booknia- H ^fl E f T ^$¦"••quadro Le jarilin a Auvers, do de aim, 0 grupo ->-•> Sp*' Wm ym\f kers. Julieta, neta do arquiteto 24/na»i2 »»«« febji""' x

pintor holandes Vicent Van Os Copacabanas | W W% \ urbanista Lucio Costa, iraexpor agam .. ' '"». dX,'| Gogh, num leilao realizado (foto). no Mistura M A" ensaio rcalizado as vesperas da & JL \L/

segunda-feira, em Paris. A Fina da Lagoa. 0 " 4- Eco-92, na Zona Sul e Centro da I 1 |J|| J «Hh|hK|«. jBf t

obra de arte, pintada poucas grupo se apresenta cdade, que mostra aspectos dasemanas antes da morte de ate 0 dia 19, sem- > Bfiji miseria no Rio sob 0 titulo de 9aie/i8 kbbim L'"/.- %.

Van Gogh, foi declarada patri- pre as 22h, de %

, || Sub-existencia. A livraria Book- j^»^oteerra«ri° ^

monio nacional e nao podera quarta-feira a sa- , I makers fica na Rua Marques de $

sair da Franga. bado. IliSE'TSP^EIihiw. §&, Sao Vicente 7, na Gavea. a prevbfiofdStttarinhapara sataiito goos - 2-ih (07/11) o sudasio connnua sob aI hnin na orla marltima do Rio inlluSncia de uma linha do Instabilidade que pode provoker chuvas.

eta Janeiro 6 do tempo par- « aumonlo de nobulosidnde em vtoas Aroas da regiuo. No Sul,, tfI Cialmente nubiado. A tempe|; estao prsvistas pancadaB de chuvas no final do dia. |

—— r"""j ratura sobo um pouco. Os —b , )'

1 Dr RUY DE MELLO CARVALHO LUCIANOMORAESPEREIRAE jqrnal do brash. gggsst RpmT f:

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• (m,ssam,.d,«

NHDEESTELUTACPESS0A 1=is SBTs ¦

• A f.'imiliii sensibilizada agrudece a solictanedade dos amigos por MISSA DE 30° DIA HtLnaiuouo >^dei0Kiiia20Kia^ i T. / ¦/:

1 ser celebrada 09/12/92. as 18:30h. na Igrnja da Ressurreicao. Rua »L Wilma Moraes Pereira, fi- diasutcis uomincos ImiMMBBHI V V JI Francisco Otaviano. 99 — Arpoador.

! Ihos. noras. genro. notos coluna aitura cks c» Hul.! J'

'¦ — convidam parentes e amigos 7,-7mnn on^nnnn ! ?m "<*• <* 1 J ;... r • 5,1 cm 3 cm 723.700,00 yU5.2UO,UU 15h24min 1.1m i- >&, /

___________________________ para a Missa em intengao a es- „,-tnnnn ini«mnn 7• j r j,I cm 4 cm 96/.600,00 l.Jl.i.oou,uU I bmxamar . <•>:• < Icctucd MAT A SON CASTRO d? Diaesio/dez0:\JwSmIs 5,1cm imoo 1.642.000,00 V bh=zzz::a3m QHBBShH®* >

7 D,A nha lar, InHn Hn Ti'inpl Nnvnl 10,7cm' -Um 1.935.200,00 2.627.200,00 III I III lll'B'ffiWiyi'lilllil -A JACQUELINE CASTRO convida para a cerim6nia rellgiosa | nha (aoiacioao mnei imovo;.

m7un 5n„ 2.419.ooo,oo :um.oik.,ou BImW 1i/y de 7° Dia do falecimento de sua querida MAE, amanha, 10,7cm 7on 4^2.800,00 5.990.600,00 SSseSs fitt pMptyT *ri A X nuinta-feira. 10 de dezembro de 1992, as 19 horas, na . «... w™ 4.643.200,00 tmmw 9.™ fitt ¦ L / Sffr"- ":4

\T Sinagoga Beth'EL, na rua Barata Ribeiro, 489. AVISOS ReligiOSOS 16,3^ 4cm 3.402.400,00 5,134.000,00 ;?=S: > *#?'• »J-Z 10,3 cm frcm 5.223.600,00 7.702.200,00 B™ Propna -i I

¦ © runebres 1GJcm 7tm (,094 200 00 »985.900,00 F'p™ lmp.6pri,i Satolito Goos - 16ll (08/11) No Nordosto, predominacel. INT. Kft_ ~KKnlt.nK A-0fi iwcm 10cm 12.037.000,00 i^i- ss& fs::ssss:en«s

w 585"4550/5o!)"4lJ»D Leblon Pr6pna todo o Centro-Oeste.

i JO AO BAPTIST A VIEIRA De2*|s6iSto^horas °m"mm,1",'s,L't-"s I

bbmmbb I(MISSA DE 7° DIA) 585-4350/585-4582 t™P» mi,™ l°w. "feftj

De 2" a 6* das 18:00 horas Tels. 585-4550/585-4396 Uica wj* portoVclho „ub!d1uvas »j Mac™ nubiado 31,22J, A Diretoria e os empregados da TASA-Telecomunica- 20:00 horas - De 2* a 6* feira das 18:00 is 20:00 horas fc"» JSKtei ntai' «'a> Osst 5L1*

| goes Aeronauticas S.A., consternados com a perda do 585-4350/585-4582 Tels: 585-4350/585-4502 ***& wg; Eaus 3i__a SSSSS. 3LSI amigo e Chefe do Departamento de Custos e Orga- Sabados Dominqos -Sibados, Dominoos e Feriados das 09:00 .is MS" .!«!

'v mentos, se juntam a famllia convidando parentes Feriados 19:00horas "SS 5SE?. Mem mo™* m]a. &.«.eS™5ai!' J amigos para a Missa de 7° Dia em sua intencao, que sera n q.nn Tels:585-4350/585-4582 fissfi 5SR5 u**» »*w» 5L» —— •—

I f celebrada HOJE, as 18h30m, na Capela do Colegio Sacre- aOq-OO horas .»...,? S-». f-fCouer de Marie, na Rua Tonelero, n° 56- Copacabana. A . ^ ^ima Ap6shorArios acima, £* -ado¦ Apos OS norarios acinid, TRATAR DIRETAMENTE NA ArraialdoCabo Propria Tewao nubiado S3 22 W«S llSSS 5

tratar diretamente av. iirasil, 500 - sala sih bums Mpg S5m ™Siado Ta p"***"*A famllia do Doutor e Professor na Av. Brasil, 500 sala 518. , preqop/cm: modasomg- mjM '£ -*¦«*. 32 22 gas; sssSsfSSS

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;I JACY MONTENEGRO MAGALHAES '

D°"'NCO'c"mm,"

convida os seus parentes e amigos para a Missa MAURICIO SOARES DA COSTApor sua bonlssima alma a se realizar na 1GREJA (missa de?« dia) £2Z°T«M° condicoes m*,™ citw. condico<» m&

¦ % NOSSA SENHORA DA GLORIA DO OUTEIRO. • sou P?i. Walter alves da costa.^ "jZZ&ZZLo* n;;bMo jJTi SZ » #,\. , a.aa . i • K0 goes de posar por ocasiao da morte do seu inesquecivei nino Porto.Rccuporacsodanistano r"™

V dis 10 do corrente, 9S 10.00 hor3S. L0d6ir0 U8 1 convida para a missa que sera roalizada. 61' feira. as 1 9:00 h.. nfi Km 219. No Km 3n, em Pene- Atcnas ^t^nub 18 03 Miami 3L..SS \Gloria Rio de Janeiro. I Igreja Sao Benedito, na Av. Areia Branca, 1460 - Santa Ciuz. do, dosvio (RJ-SP) e meia pisia Barcelona chuvas 13 03 Montevideu clato 23 \l

Borlim nubiado 02 -02 MOSCOU ClflrO 01 -WRio - Juiz de Forn (DR 040) ri^'l111 i i i ¦ i ——— EStreitamentO da pista no Km BtUXClaS nubiado 10 03 NOVa I'¦%.

IACC Ar AriA RE^PPP tellips;

tJACl

MONTENEGRO MAGALHAES JUdC AtAUU DwCRRA s5.h&^:.« =, SUS 5k» Ssst !i.<? •/ AAICC A "Tr» r\l A Rio - Santos (BR 101) Johanosburgo nubiado 24 15 Santiago claro

(Missa de 7- Dia) (MlbbA /° UIA) Mela pista om vArios Uochos —8 15 01 .do Km 3-1 ao Km 208 (Santos- h...»... . A KA • i ' / r \ XML rnKri Rio) e nos Kms 132 e 202 (Rio- Lisboa clato 12 08 Sydney nubiado 20 15

A CONFEDERAQAO NACIONAL DA INDUSTRIA- JL Maria Jose (Esposa), filhas, genros. irmaos, sobri- SanWob™nosKms4i,«. — cla,0 2, ,'4

CNI e o INSTITUTO EUVALDO LODI - IEL convi- t nhos e demais parentes, agradecem as manifests- ^"^po;(BR'101) if .. Sorlo - 1dam para a Missa de 75 Dia de seu ex-colaborador I coes de pesar e solidariedade recebidas pelo taleci Transitonormal. f,iadfi claro 0? 04 Washington nubiado 03 I

, > Diretor Jaci Montenegro MagalhSes, que sera cele- mento de seu querido JOSE e convidam parentes tTd^SV'U- [

brada amanha, dia 10, as 9 horas, na Igreja Nossa amigos para a Missa de 7° Dia que sera celebrada nos trochos ont e o Km 29 e J

Wi Senhorada GI6riado Outeiro. 5a-Feira, dia 10, as 19:30 hs, na Igreja do Sagrado \, Coracao de Jesus, Rua Carolina Santos, 143 — Meier. AiargamentooaPomosobreo samosmmotit

• ' .. I rio Papucaia (Km 17,5). Meia QalcSo (RJ) Pnr/nublado. Trovoadas h tarde.\ ; J\ pista no Km 137, em Macuco. '7"rZ ', ' ' i»orZ. "f

^———— Po-.to estreita no Km 202. em Cumblca(SP)

V Avisos Reliqiosos e Funebres Niter61 - Reglao dos Lagos yiracopos (SP) Tempo nubiado. Troyoadas a ^fde;_ Jto.sim'L de canle, no Km Contlns(BH) Tempo nubiado Trmoadas 4 noite'•'f: roc jlOCA/CQILARflO «fllUt<U)/<iftS>4SB2 5,5. Obras no Km 28. acosso a Bias||,a Tempo nubiado. Trovoadmi tarls.mm 585-4550/585-4396 585-4350/585-4582 585-435U/SUO »«««..

| De 2a a 6a das 09:00 horas De 2^ a 6a das 18:00 horas Sabados^ Dommgos e Fenia- interoiq6.es. SSSi&i ;'¦% as 18:00 horas as 20:00 horas dos Das horas Recite

. 7"" Tempo b.m mmm boa I

Apos estes horarios, tratar diretamente na Av. Brasil. 500. Sala 518. !?!s. —-§?.l'!3i?.r.V Pevodo do Joi - fechado de Curiliba Tempo nubiado. Trovoadas a noite. JV . . JORNAL DO BRASIL ^ 5h. via sa° con.ado- p;^~" j

AMÉRICA DO SUL

ONDAS

MARES

CAPITAIS

ESTRADAS

MUNDO ,

AEROPORTOS

REGISTRO TEi^PO

Recuperado:o humorista capresentador Jô Soares. Cinco diasdepois de operar o braço direito,que fraturou num acidente de mo-to, Jô conseguiu uma recuperaçãofantástica, de acordo com seu médi-co, Ademar de Carvalho Pinto. Nosegundo dia de pós-operatório, elejá movimentava o braço, auxiliadopelo esquema de fisioterapia quevinha sendo aplicado ao braço es-querdo, também machucado emoutro acidente com a mesma moto.Para uma recuperação perfeita, oapresentador fará repouso até o II-naf da semana. As gravações doprograma Jô onze e meia serão re-tomadas na próxima segunda-feira.

Chegou: a Porto Alegre, o Su-perior Geral da Companhia de Je-sus, o holandês Peter-Hans Kolven-bach, considerado o papa negro daIgreja Católica. O termo papa negrose refere à cor da batina usada peloreligioso. Com cargo vitalício, elevem ao Brasil pela quarta vez, apóssua eleição em 1983. Peter-HansKolvenbach visitará cidades gaú-dias, catarinenses e paranaenses. AOrdem Jesuíta, que ele lidera, é amaior congregação católica mascu-lina, com 23.500 seguidores espa-lhados por 113 países. No Brasilexistem 950 jesuítas.Com em o-ra: amanhã o

de Queiroz (fo- WÊÊmZ ¦' JLto), sobre Direitos humanos e o neo-nazismo, às 20h30, no Paissandu Atlé-tico Clube, à Avenida Afrânio deMello Franco, 330 - Leblon.

Anunciada: a exposição da fo-tógrafa Julieta Sobral, de 15 a 30de dezembro, na livraria Bookma-kers. Julieta, neta do arquiteto eurbanista Lúcio Costa, irá expor oensaio realizado às vésperas daEco-92, na Zona Sul e Centro dacidade, que mostra aspectos damiséria no Rio sob o título deSub-existência. A livraria Boofgrnakers fica na Rua Marquês deSão Vicente 7, na Gávea.

tar do público um comporta-mento civilizado, mas não umamanifestação de vandalismo",criticou o diretor do Scala deMilão, Cario Fontana, prome-tendo adotar "medidas drásti-cas" para a apresentação de ho-je. O ingresso para o espetáculocusta USS 1,2 mil (cerca de CrS14,28 milhões). Os principaisjornais italianos criticaram du-ramente a apresentação do fa-moso tenor com manchetes co-mo: "Arruinada a festa doScala. Pavarotti desafina", e"Ho// Cario termina em vaias".

Vaiado:o tenor italiano Lu-ciano Pavarotti (foto), de 57anos, durante a apresentação naópera Don Cario, de Verdi, comdireção artística de Franco Zef-firelli e músicas de RiccardoMuti, na abertura da temporadade inverno do teatro Scala deMilão, na Itália. O tenor reco-nheceu que desafinou. "Se erro,estou preparado para escutarvaias. Errei em dois momentosda apresentação. Não controlei' bem a respiração. Na próximavez farei melhor", disse, tranqüi-

¦Mo, Pavarotti. "Aquela noite foi' marcante. Um teatro pode acei-

iBoft VistoMocopA

• Manaus Bolôm Fortaloxa •Toro.ina .

João Pessoa*Rocifo •Macoiô •

.J Aracaju*.'Rio Bronco

PortoVolho PalmasSalvador

Cuiabá Brasília

GoiAniaBalo Horizonto

Claro Campo Granda VitóriaSão Paulofllo d» JaneiroCuritibaClaro a

nubladoFlorlaoòpolla

NubladoCionvidados: o prefeito do{lio, Marcello Alencar, e o prefeitoçlçito, César Maia, para assistiremao balé O Quebra-Nozes, hoje, às20h30, no Teatro Municipal. O es-petáculo desta noite, com a bailari-na Ana Botafogo, será em beneficioda' Casa de Amparo aos Soro Posi-tíyos - Aids. As pessoas que foremassistir ao balé poderão fazer doa-ções para a entidade. Um dos anfii-tliões da noite será o novo presi-dente da Riotur, Júlio CésarMariz.

Agraciado: ontem, com o Co-lar do Mérito Judiciário, o prefei-to eleito do Rio, César Maia. Asolenidade foi realizada às 1 lh, nosalão nobre do Palácio da Justiça,após missa em ação de graças,celebrada no foyer do palácio. Ahonraria foi entregue no Dia dajustiça, pelo Presidente do Tribu-nal de Justiça do Estado do Rio deJaneiro, desembargador JorgeFernando Loretti, em homenagem

¦ às personalidades que prestaramserviços à cultura jurídica e aoJudiciário fluminense.gli> Arrematado: por um cm-

presário francês, por USS 10

| milhões (CrS 119 bilhões), oquadro Lejardin a Auvers, dopintor holandês Vicent VanGogli, num leilão realizadosegunda-feira, em Paris. Aobra de arte, pintada poucassemanas antes da morte deVau Gogh, foi declarada patri-mônio nacional e não poderásair da França.

Chuvasocasionais Porto

AteeroNubladocomchuvas Norte

Vale do ParaíbaRegiãoserrana

Baixada litorâneaBaixadafluminense

"SV Litoral sul Fonte: DNMET/MARA

O Departamento Nacional de Meteorologia confirma a formação de uma'linha de instabilidade sobre o Sudeste, mantendo as condições de

chuvas e ventos fortes no Rio. Como essa situação ocorre principalmente emaltitude, o sol ainda deve aparecer hoje em todo o Estado. Durante o dia, estáprevisto um aumento considerável de nebulosidade, possibilitando pancadas'de chuvas e trovoadas à tarde. A temperatura, que caiu 6 graus nas últimas 24horas, deve se estabilizar, variando de 30 a 17 graus na capital.

do casal "vai bem". Jerry via-jou para a África do Sul, 011-de assistiu ao concurso deMiss Mundo ao lado de Iva-na Trump e da atriz JoanCollins. Este ano, o casal foimanchete dos jornais inglesespor causa do envolvimento deJagger com a modelo italianaCarla Brunini, de 23 anos.

Superados: os problemasconjugais existentes entreMick Jagger e Jerry Hall (fo-to). A revelação foi feita aojornal Today, no aeroportobritânico de Heathrow,quando a modelo disse quecia e o líder do RÒlling Stonesconseguiram pôr fim às bri-«as e que o relacionamento

Fotos: Inpa,OGhOOmin19h30min

nascentepoente

19h22min05h25min

nascontfpoente

Estréia: hoje,o show Especial deNatal — caixinhade amor, o grupoOs Copacabanas(foto), no MisturaFina da Lagoa. Ogrupo se apresentaaté o dia 19, sem-pre às 22h, dequarta-feira a sà-bado.

iCroscento.2 a 9/12

Cheia Minguanto9 a 16/12 16 a 23/12

Fonto: ObservatórioNacioriiil

Satélite Goos - 21h (07/11) O Sudeste continua sob ainfluência de uma linha do Instabilidade que pode provocar chuvaso aumento de nebulosidade em várias áreas da regiüo. No Sul,estão previstas pancadas de chuvas no final do dia.

A previsão da Marinha parahoje na orla marítima do Riode Janeiro é do tempo par-cialmente nublado. A tempe-ratura sobe um pouco. Osventos passam de sudesto anordeste, com velocidadeentre 10 e 15 nós. Mar desudeste com ondas de 1m a1,5m, em intervalos de 4 a 5segundos. A visibilidade va-ria de 1QKm a 20Km.

JORNAL DO BRASILDr. RUY DE MELLO CARVALHO

(MISSA DE 7° DIA)

A família sensibilizada agradece a solidariedade dos amigos porocasião do seu falecimento e convida para a Missa de Sétimo Dia aser celebrada 09/1 2/92, às 18:30h. na Igreja da Ressurreição, RuaFrancisco Otaviano, 99 — Arpoador.

PREÇOS PARA AVISOSRELIGIOSOS E FÚNEBRESMISSA DE 30° DIA

J- Wilma Moraes Pereira, fi-I lhos, noras, genro, netos

convidam parentes e amigospara a Missa em intenção a es-ses entes queridos, a ser realiza-da Dia 10/dez. (Amanhã), às17:30 hs, na Igreja Santa Terezi-liha (ao lado do Túnel Novo).

DIAS Ú1BS DOMINGOSCRS CHSCOLUNA ALTURA preamar

725.700,00 985.200,00907.600,00 1.31:1.600,00

1.209.500,00 1.642.000,001.451.400,00 1.970.400,001.9:15.200,00 2.627.200,002.419.000,00 3.204.000,004.062.000,00 5.990.600,004.643.200,00 6.046.400,003.482.400,00 5.134.000,005.223.600,00 7.702.200,006.094.200,00 0.985.900,008.7«i.000,00 12.037.000,00

baixamar

ESTHER MATALON CASTRO10h45min,22h51min,

71 DIAJACQUELINE CASTRO convida para a cerimônia religiosade 7o Dia do falecimento de sua querida MÃE, amanhã,quinta-feira, 10 de dezembro de 1992, às 19 horas, naSinagoga BetiVEL. na rua Barata Ribeiro, 489.

PrópriaPrópriaPrópriaPrópriaImprópriaImprópriaPrópriaPrópria

MangaralibaGtumariRecreioAvisos Religiosos

e Fúnebres PepinoSáoConrado

585-4550/585-4396De 2a a 6° das 09:00 horas

às 18:00 horas585-4350/585-4582

De 2" a 6* das 18:00 horasàs 20:00 horas

585-4350/585-4582Sábados, Domingos

e FeriadosDas 9:00 horasàs 19:00 horas

Após os horários acima,tratar diretamente

na Av. Brasil, 500 sala 518.JORNAL DO BRASIL

Leblon

JOÃO BAPTISTA VIEIRAIpanemaDEMAIS FORMATOS, CONSULTE-NOS

De 2' a 6" feira das 09:00 às 18:00 ItorasTels: 585-4550/685-4396

De 2' a 6' feira das 18:00 às 20:00 horasTels: 585-4350/585-4582

Sábados, Domingos e Feriados das 09:00 às19:00 horas

Tels: 585-4350/585-4582

CopacabanaTempo máx min

Maceió nublado 31 22Aracaju nublado 31 '21<Salvador nub/ebuvas 3121Cuiabá par/nublado 33 22Campo Grande par/nublado 35 21*Goiânia nub/chuvas 30 17Brasília nub/chuvas 26.|fiBelo Horizonte nub/chuvas 29 ,V>.Vitória nublado São Paulo par/nublado 33 '10Curitiba par/nublado 29 14Florianópolis par/nublado 28 ,18Porto Alegre par/nublado 28 17

Leme PtopriaUrra PrópriaIcarai ImprópriaPiratininga Própriallaipu PrópriaItacoatiara PrópriaJaconò PrópriaAraruama ImprópriaCabo Frio PrópriaArraial do Cabo PrópriaBúzios PrópriaRio das Ostras PrópriaFonto: Fundação Estadual do MeioAmbiento (Bololim do 04112192)

(MISSA DE 7° DIA)

,f, A Diretoria e os empregados da TASA-Telecomunica-y ções Aeronáuticas S.A., consternados com a perda doI amigo e Chefe do Departamento de Custos e Orça-

méritos, se juntam à familia convidando parentes eamigos para a Missa de 7o Dia em sua intenção, que serácelebrada HOJE, às 18h30m, na Capela do Colégio Sacre-Couer de Marie, na Rua Tonelero, n° 56 - Copacabana.

Tempo má* minPorto Velho nub/chuvas 32 21RioBianco nub/chuvas 3120Manaus nub/chuvas 31^Boa Vista nublado 34 24Belém nub/chuvas 34 22Macapá nublado 33 23Palmas par/nublado _ 33 23São Luiz nublado 34 23Teresina nublado ^ 39 22Fortaleza nublado 32 22Natal nublado 32 22Joào Pessoa nublado 31 23Recife nublado 31 22

APÓS HORÁRIOS ACIMA,TRATAR DIRETAMENTE NAAV. BRASIL, 500 - SALA 518

PREÇO P/CM:DIA ÚTIL = Cr$ 241.900,00

DOMINGO = Cr$ 328.400,00A família do Doutore Professor

Fonte: DNMET-MAflAProeidonto Dutra (BR 110)Operação "Tapa-Buraco" entreos Kms 163 e 200. Obras doKms 167 ao Km 170, entre SãoJoão de Meriti e Agostinho doPorto. Recuperação da pista noKm 219. No Km 311, em Pene-do, desvio (RJ-SP) e meia pista(SP;RJ).Rio - Juiz de Foro (DR 040)Estreitamento da pista no Km47 e obras no Km 92 e 97 (Rio-Juiz de Fora). Meia pista no Km86 (Juiz do Fora-Rio)Rio - Santos (BR 101)Meia pista em vários trechosdo Km 34 ao Km 208 (Santos-Rio) e nos Kms 132 e 202 (Rio-Santos). Obras nos Kms 41, 42,130 e 136.Rio - Campos (BR 101)Trânsito normal.Rio - Terosópolls (DR 116)Estreitamento da pista em vá-rios trochos entre o Km 29 o oKm 96.Itaborai - Friburgo (RJ 110)Alargamento da ponto sobre orio Papucaia (Km 17,5). Meiapista no Km 137, em Macuco.Ponte estreita no Km 202. emItaocara.Niterói - Região dos Lagos(RJ 100)Construção de cante, no Km5,5. Obras no Km 28. acosso aMaricá. INTERDIÇÕESTúnel Dois Irmãos - techadodo 23h às 5h, via Gâvoa-Roci-nha.Devodo do Joá - techado de23h às bh, via São Conrado-Barra.Fonto: DNER/ DER.

MAURÍCIO SOARES DA COSTAconvida os seus parentes e amigos para a Missapor sua boníssima alma a se realizar na IGREJANOSSA SENHORA DA GLÓRIA DO OUTEIRO.dia 10 do corrente, às 10:00 horas. Ladeira daGlória — Rio de Janeiro.

Cidade Condiçõoa máx minMéxico claro 20JipMiami nublado 26 22

Cidade Condições ma* minAmsterdã nublado _ 06 02Atenas par.nub 18 08Barcelona chuvas 13 03Berlim nublado 02 -02Bruxelas nublado _ 10 03Buenos Aires claro 26 19Chicago neve ÜL.^Johanesburgo nublado ^ 24 15Lima claro 23J8Lisboa claro 12 08Londres nublado 09 07Los Angeles nublado _ 13 1]Madri claro 09 04Fonto: Agônaas Internacionais

Monlevideu claro _ ^Moscou claroNova Iorque claroParis nublado

JOSE ACACIO BESERRAJACIM0NTENEGR0 MAGALHAES(Missa de 7- Dia)

A CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA -CNI e o INSTITUTO EUVALDO LODI - IEL convi-dam para a Missa de 7- Dia de seu ex-colaborador eDiretor Jaci Montenegro Magalhães, que será ceie-brada amanhã, dia 10, às 9 horas, na Igreja NossaSenhora da Glória do Outeiro.

Roma chuvasSantiago claroSão Francisco nubladoSydney nubladoTóquio claroToronto neveWashington nublado

(MISSA 7° DIA)

JL Maria José (Esposa), filhas, genros, irmãos, sobri-

y nhos e demais parentes, agradecem as manifesta-I ções de pesar e solidariedade recebidas pelo faleci-

mento de seu querido JOSÉ e convidam parentes eamigos para a Missa de 7o Dia que será celebrada5a-Feira, dia 10, às 19:30 hs, na Igreja do SagradoCoração de Jesus, Rua Carolina Santos, 143 - Méier. Par/nublado. Trovoadas à tarde. _

Par/nublado. Trovoadas à tarde.Tempo nublado. Chuvas à tarde. tTempo nublado. Chuvas à tardo. _Tempo nublado. Trovoadas a tarde.Tempo nublado. Trovoadas àtnoite;<Tom^ nublado. Tro.yo^sà tarde..Par/nublado Trovoadas à noite.Tempo bom. Viaibilidado boa.Tempo bom. Visibilidade boaTempo bom. Visibilidade boa.Tempo nublado. Trovoadas à noite.Tempo bom. Visibilidade boa.

Santos DumontGaloão(RJ)Cumbica (SP)Congonhas(SP)Viracopos (SP) _Confins (BH)BrasíliaManausFortalezaRecifeSalvadorCuritibaPorto Alegre _Fonte: Tasa

Avisos Religiosos e Fúnebres

585-4350/585-4582De 2a a 6a das 18:00 horas

às 20:00 horas

Após estes horários, tratar diretamente na Av. Brasil. 500. Sala 518JORNAL DO BRASIL

585-4350/585-4582Sábados, Domingos e Feria-

dos Das 9:00 horas às1 9:00 horas

585-4550/585-4396De 2a a 6a das 09:00 horas

às 18:00 horas

JORNAL DO BRASIL quarta-feira, 9/12/92 • 19

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20 o quarta-feira, 9/12/92 ESPORTES JORNAL DO BRASIL1/

POUPftNÇA=MAIS

NA GRANDE

ÁREA

ARMANDO NOGUEIRA

A Sinfônica do Morumbi

TV li ineirinho bom esse Te-JLVI. lê. Não faz mistério.Chegou a Tóquio e foi abrin-do o jogo: o São Paulo vaiatacar, sim senhor. É o que otime sabe fazer. E faz porprazer. Dele e do público.Basta ver a escalação. Al-guém imagina Raí acuado emseu campo de defesa, só mar-cando, só desarmando? E Ce-rezo? E Cafu, haverá forçahumana capaz de plantar, nobico da área, o fogoso fute-boi desse capeta?

Admirável é que o poderofensivo do São Paulo se ex-prime, magistralmente, semcorreria, sem precipitação. Abola circula pelo campo cominteligência, de pé em pé, soba regência de Raí. OrquestraSinfônica do Morumbi.

Daí, como diria o saudosodoutor Ulysses, entendo queo Barcelona fez bobagem.Em vez de mandar ao Brasilum espião, bastava perguntarao Telê. Velho amigo deCruyff, ele contaria tudo, co-

MarradasO último fim de semana

teve gosto de lua-de-mel: ojogo de 4 a 2 entre São Pauloe Palmeiras foi memorável.Não se dirá o mesmo do 1 a 1de Flamengo e Vasco. A ar-bitragem, calamitosa, conse-guiu destemperar até o cava-lheiro Júnior. Eu não diria,com todas as letras, que eleagrediu o árbitro. Prefiro ad-mitir que aplicou em sua se-nhoria, com todo respeito,uma tímida marrada. Menoschocante, aliás, do que aspeitadas que levou o juiz deoutros jogadores do Flamen-go.

Arbitragens como a deJorge Travassos é que levamo estádio ao desvario. O tor-

mo acaba de fa^er no Japão.Ou, então, comprasse o teipedo jogo com o Palmeiras.

¦Levamos muita fé no as-

trai do São Paulo. Além deter futebol, o São Paulo tema vocação da vitória. Mas,por favor, não esperemos vi-da mansa em Tóquio. O timedo Barcelona está em pontode bala. Vive a espiral ascen-dente de meio de temporada.Já não tem muito a ver com aequipe descosida que o mes-mo São Paulo esfregou esteano, na Espanha.Então, o Barça estava saindode três meses de férias.

Todo cuidado é pouco,principalmente com as inven-ções de um jogador excepcio-nal chamado Laudrup, umdinamarquês de futebol cinti-lante. Para quem, um dia, es-crevi este hai-kai: Estrela en-cantada/Pelo sol dameia-noite/Teu nome é Lau-drup.

e peitadascedor acaba perdendo a es-portiva. O jogador entra emparafuso. Não estou aqui prainocentar Júnior. Ele perdeua cabeça... merece um bompuxão de orelhas. Mas quenão fique, também, sem umbom castigo o árbitro JorgeTravassos. Pela incompetên-cia. Pela poltronice.

Quando vejo uma arbitra-gem assim, tão desastrada,me lembro logo da sentençaque ouvi, certa vez, de umtorcedor enfurecido: "O árbi-tro de futebol é o único la-drão que rouba a gente napresença de milhares de pes-soas e ainda vai pra casa pro-tegido pela polícia."

PASSAPORTE* "• O Flamengo está em brasa.

Dos três candidatos à suces-são de Márcio Braga, dois seunem, agora, contra GeorgeMelai. Paulo Dantas retirou

< seu nome para somar forças à' chapa de Luís Augusto Velo-so. É a velha e respeitada ge-" ração de Paulo Dantas queabre alas para a nova geraçãorubro-negra. Por falar emFlamengo, acabo de ler, nolivro de Severino Filho, Curió-

. sitiados e recordes do futebolbrasileiro, que o Flamengo é oclube que tem mais homôni-

, mos no Brasil. São nada me-nos de 68 Flamengos espalha-

, dos pelo país. Minas Gerais éo estado que tem mais clubescom o nome Flamengo: 18.® É, no mínimo, empolgantea campanha do Vasco da Ga-ma no campeonato do Rio deJaneiro: saiu sem uma únicaderrota. Venceu 11 partidas eempatou duas. Além de cam-peão com sobras, o Vasco daGama ainda salvou a virgin-dade do seu título. Como sedizia antigamente: por maisque ousassem, ninguém lo-grou defiorar a donzela.® O vôlei brasileiro está tes-tando, a pedido da Confedera-ção Mundial, a nova medidaque dá um ponto de bonifica-ção à equipe que sacar na ter-ceira vantagem consecutiva. Aexperiência, iniciada na ligafeminina, continuou na CopaBrasil masculina. Pelo quesentiu o próprio presidenteCarlos Nuzman, da CBV, a

novidade não está agradando.Dá confusão na cabeça dosjuizes, do público, dos narra-dores de tevê e dos jogadorestambém. A tendência é gorar.

Mônica Selles fecha o anocomo a estrela do tênis quemais dinheiro ganhou natemporada de 92. Só de prê-mios, a moça embolsou 2 mi-lhões e 600 mil dólares. Meiomilhão mais que Jim Courier,o primeiro do ranking mas-culino, que ganhou poucomais de dois milhões de dóla-res. Há menos de 20 anos, amulher mais bem paga do té-nis ganhava, por ano, umquinto do que faturava umastro do lop teu. Quem maisbatalhou contra a discrimi-nação sexual no tênis foi aamericana Billy Jean King,esportista de exceção queconquistou todos os títulosdo mundo nos anos 60/70. Sóem Wimbledon, entre tor-neios de simples e de duplas,ela venceu 18 vezes. Hoje écomentarista da tevê NBC.

Queria saber se existequadra de tênis no céu. Per-guntou a um médium. Sem-pre acreditou que tem vida nooutro mundo. O médium pe-diu tempo. Foi consultar suasfontes no além. Voltou, diaseguinte, com a resposta:"Tem sim. O paraíso estácheio de quadras de tênis. Epode ir se preparando que vo-cê já está sendo esperado, láem cima, para um joguinhoamanhã, sem falta..."

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t SINPAF• Sindicato Nacional cios Trabalhadores

j, - oni Posquisa Agropecuária o Florestal

O talento, a garra ea boa alimentação fazemos grandes campeões.A pesquisa faz a terraproduzir mais e melhor.

decide o destino da F 1

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MARIO ANDRADA E SILVACorrospondente

A Fisa assume até sexta-leira,em Paris, o centro do palco doautomobilismo internacional. Hojeserá realizada a reunião da comis-são de Fórmula 1 da entidade, quecomeça a discutir mudanças radi-cais nas regras do campeonatomundial. Amanhã acontece a reu-nião ordinária do Conselho Mun-dial e. na sexta-feira, a festa deentrega de prêmios aos vecendoresde todos o campeonatos organiza-dos pela entidade, além do jantarde gala tradicional de llm de ano.

O primeiro problema que os 12membros da comissão de F I terãoque resolver é o virtual cancela-mento do GP da França. O presi-dente da federação francesa de au-tomobilismo, Jean-Marie Balestre,enviou ontem uma carta ao presi-

dente da Fisa, Max Mosley, dizen-do que não tem como garantir aorganização do próximo GP fran-cês em Magny-Cours. Balestre pas-sou a bola para a Fisa, responden-do a um ultimato de Mosley. Nãohouve aprovação no parlamentofrancês para uma série de emendasà lei Evin, que controla a publiei-dade tabagista em todo país. OGP francês e todas as outras cor-ridas do mundial de F 1 não po-dem ser veiculadas na televisãolocal, sem essas emendas. Sendoassim, a Fisa deve cancelar a cor-rida de Magny-Cours, substitüin-do o GP da França por uma provaa ser realizada na Alemanha, no'circuito de Nurburgring.

Depois de equacionar o "imbro-

glio" provocado pela lei anti-taba-gista dos franceses, a comissão de-verá discutir propostas de alteração

no regulamento da F 1, que serãoaprovadas em janeiro numa novareunião, desta vez com a presençade todos os construtores da F I. Aprincipal proposta de mudança nasregras defende a instituição de umsistema de handicape. Os carros se-riam obrigados a carregar um pesoextra a ser estabelecido de acordocom os pontos obtidos por cadaequipe no mundial passado. A idéiaé proporcionar corridas mais equi-libradas e atrativas com os carrosmais rápidos de 92, carregandouma bagagem extra de chumbo.

A Williams já avisou que, se aproposta do handicape de peso foraceita, ela pode se retirar da F 1junto com Renault, ELF e AlainProst. Mesmo assim, o presidenteda Foca, Bemie Ecclestone, insistecom a idéia, tentando obter mais

poder de barganha na reunião. Ca- jjgso o sistema de handicape de pesoseja mesmo barrado, a Fisa deveapresentar outras duas propostas-;'"''de mudanças nas regras: uma delas'séria o congelamento de toda evo- :lução tecnológica por um período,de três anos; na outra, a proibiçãoda utilização de sistemas eletrôni-'

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cos como suspensões ativas, canv,bios semi-automáticos e sistemas de >:controle de tração.

O que se sabe antes mesmo du'reunião começar é que a F 1 |atmudar de cara e de regulamento. ,As equipes estão em apuros paraQfechar os orçamentos que financia- )!rào a próxima temporada. Nín-guém quer correr o risco de ver óprestígio da categoria afundar de .vez em mais um ano de monotonia )e falta de espetáculos.

Fisa quer mais equilíbrio

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A Fórmula I estuda mais umaproposta para tentar salvar oCampeonato Mundial. Os che-fões da categoria receberam umdocumento da Fisa com a pro-posta de introdução um sistemadc handicap para diminuir a di-lerença entre os carros. Cadaequipe levaria um lastro dechumbo, com o peso variando deacordo com o número dc pontosobtidos na temporada anterior,com base de conversão de umponto em meio quilo de lastro.

De acordo com a proposta daFisa, as Williams levariam 82kgde lastro, além do peso mínimopermitido pelo regulamento,que é 505kg por veículo, sem opiloto. A McLaren teria umacarga extra de 49,5kg e a Benet-ton 45,5kg. A idéia da Fisa épenalizar os carros mais compe-titivos, viabilizando uma revo1 uçà o nosgrids de lar-gada da tem-porá d a se-guinte.

Cinco lutam

pela ponta da

Liga de vôleiA segunda rodada da Liga Na-

cional de vôlei feminino será dis-putada hoje, às 20h30, com cincojogos. L/Acqua di Fiori/Minas,Rioforte, Colgate/São Caetano,Blue Life/Nossa Caixa/Recra eTransliloral/Guarujá buscam asegunda vitória e a manuten-ção da liderança. A equipe cario-ca, que venceu a Sogipa/Blue Lilé(3 a 0) na abertura continua noSul, onde enfrenta agora o Blume-nau Breitkopf.

Ainda não será dessa vez que aRioforte terá a levantadora pe-mana Rosa Garcia. Recém-trans-ferida de seu país, a documenta-ção da jogadora ainda não estáregularizada. Segundo divulgou aConfederação Brasileira de Vôlei,a transferência depende de libera-ção da Federação Internacional.A jogadora deve estrear na tercei-ra rodada, domingo.

Votação — Ida, da Translito-rui, foi eleita a melhor jogadora daprimeira rodada, na votação de téc-nicos e delegados da CBV.

Korda ainda

está na luta

em Munique

MUNIQUE. Alemanha — Otcheco Petr Korda e o francêsHenri Leconte passaram às quar-tas-de-final da Copa Grand Slam,que distribui a maior premiaçãodo tênis mundial: USS 6 milhões.Leconte, 61° do mundo, derrotouo súl-africano Wayne Ferreira,quinto cabeça-defchave, por 3/6,6/3 e 6/0. Depois de um primeiroset difícil, resolveu a partida comfacilidade. Korda, sétimo daATP, eliminou o australianoWally Masur por 2/6, 7/5 e 6/4.

Hoje serão disputados maisquatro jogos pelas oitavas: JohnMcEnroe (EUA) x Niklas Kulti(Sue); André Agassi (EUA) x Mi-chael Chang (EUA); Stefan Ed-berg (Sue) x Michael Stich (Ale);Pete Sampras (EUA) x AlexanderVolkov (Rus). A partir de 95, nãoserá mais privilégio dos homens adisputa da Copa do Grand Slam.A competição terá, dentro de trêsanos, sua versão feminina, comUSS 3 milhões em prêmios.

A sugestão deverá ser discuti-da por todos os construtores napróxima reunião da Foca. O va-zamento da proposta indica queos dirigentes terão imensas difi-culdades em obter a aprovação,que precisa ser aceita por todosos construtores.

É inviável pensar que os diri-gentes da Fisa consigam aprova-ção unânime da sua invenção, tala veemência das críticas. Os do-nos de equipes poderosas seapressaram em tratar o assuntocomo ridículo, dizendo que seriaum absurdo punir as equipes queconseguem ter sucesso, apenaspara salvar o interesse de umcampeonato que. a cada movimento

artificial dosdirigentes,perde maiscredibilidade(M.A.S.)

Justiça para Piquei

MARISA VALERIO

URITIBA — Dezesseis anosdepois de ter conquistado o

campeonato brasileiro de Fórmu-la Super V, em 1976, o pilotoNélson Piquet volta ao Autódro-mo Internacional de Cascavel, noParaná, para finalmente receber otroféu Cascavel de Ouro, que ga-nhou mas não levou para casa. Ahomenagem está marcada para odia 20, durante a última etapa doCampeonato Sul-Americano deFórmula 3 e Piquet já confirmoupresença para receber o único tro-féu conquistado nas pistas que nunfca chegou as suas mãos, porqueacabou ficando com o preparadorGilberto Magalhães, o Giba.

Em 1976, Piquet corria naequipe de Giba, que hoje mora emCascavel e trabalha com lngoHoffmann e Ângelo Giombelli,

i várias vezes campeões de stock-car. Vencido o campeonato na

prova disputada em Cascavel, Pi-quet recebeu o troféu de campeãobrasileiro e Giba abocanhou a co-brinha de ouro, na exótica condi-ção de dono do carro e patrão dopiloto. Contam os amigos comunsque Piquet sempre brinca a res-peito do episódio. Certa vez, en-contrando o amigo Pedro MulTa-to, empresário e piloto daFormula 3, mandou ver: "Pedro,fala para o ladrão do Giba que euainda quero o meu troféu".

Ali nascia a idéia da homena-gem, cuja data foi sendo adiadapor mais de dois anos e finalmen-te acontecerá agora, por ironiagraças à folga que a agenda dePiquet ganhou depois do acidenteem Indianápolis. Muffatp provi-denciou uma réplica da Cascaveldc Ouro e se prepara para receberum dos maiores públicos da histó-ria do autódromo, que ele mesmoconstruiu quando era prefeito dacidade, no início dos anos 70.

que

Frente a frente a situações como estas?O médico dc sua vizinha solicitou que

ela fizesse o teste "Elisa". Você sabepor quê?

A. O médico desconfia que minha vizinhaesteja grávida.

B. Esse exame determina a existência deanticorpos contra o vírus da AIDS.

C. O teste "Elisa" é recomendado para amedição do nível de uréia no sangue,avaliando possíveis doenças nos rins.

Resposta: Capítulo "ExamesComplemcntares", página 188.

O teste "Elisa" é o mais amplamenteusado para se detectar a presença dcanticorpos contra o H1V, o vírus da

AIDS.

Você ficou sabendo que o seu colega deescritório da mesa ao lado está com"Angina de Vincent". Qual é a sua reação?

A. Reajo com tranqüilidade quanto aminha saúde e a de meu colega, qqís cie já

está medicado,li. Procuro meu médico urgentemente para

ter certeza de que não sofri contágio.C. Não tomo.atitude alguma, pois essa

doença não é contagiosa: é ligada aproblemas cardíacos.

Resposta: Capítulo "Medicina de A a Z",Página 52.

A "Angina de Vinccnt" é uma infecçãonão contagiosa das gengivas c garganta.

A criança engoliu uni pequeno pedaçodo brinquedo e entrou em asfixia. Sealguma atitude não for tomada, em

poucos segundos ela ficará inconsciente,com sérios riscos de dano cerebral e

até de vida. O que vocc faz para salvá-la?A. Pressiono o nariz da criança, forçando sua

respiração pela boca.li. Com a minha boca, cubro o nariz e a bi ícada criança, aplicando respirações pequenas.

Resposta: capítulo "Primeiros-Socorros", página 25.

Jamais pressione o nariz de umacriança asfixiada.

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10 A Voz c a Fala da Criança11. Doenças da Infância12 . Crescimento e Desenvolvimentodo Adolescente13 Esterilidade e Infertilidadc14.0 Abuso dc Drogas15 AIDS16. Cuidados Odontológicos17. Coração Sadio18. Dieta19 Exercícios e Boas Condições Físicas20. Câncer21 Alterações do Idoso.

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JORNAL DO BRASIL ESPORTES/TU RFE quarta-feira, 9/12/92 • 21-".

Arquivo

Aldair (E), jogando de lihero, superou ate a ma vontade que o tecnico do Roma tinha cm escala-lo

Ap_ 17/07/88

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Aldair (E), jogando de libero, superou ate a má vontade que o técnico do Roma tinha em escalá-lo

AP — 17/07/88

Romário (E) pouco fala com os companheiros, mas faz tantos golsquanto o holandês Vau Basten, considerado o melhor do mundo

»TQs convocadosirJaHarol ParmaGilmar Flamongo¦JJorginho Bayern MuniquoLuis Carlos Winck Vasco.jMdair Roma

; .C6llo Sllva InternaclonalBlcardo Gomes Paris St.Germain

| PaulSo GrSmioBranco GenoaiLeonardo Valencia

I 'Dunga PescaraCMauro Sllva La Corufia, Luis Henrique M6nacoJiiniof Flamengo

, BSKaS Internacional'Edmundo Vasco¦^Renato CruzeiroBebeto La Coruna

: Romano PSVj-Paulo Sergio Corinthians.-<Zinho Palmeiras

RomárioNome Romário de Souza FariaNascimento 29 de janeiro de 1966Altura 1,69mPeso 69kgEmoção gol contra o Paraguai (juniores, 85)Tristeza a Copa de 1990ídolo Reinaldo e Roberto DinamiteCusto da transferência USS 5 milhões

Van BastenNome Marco Van BastenNascimento 31 de outubro de 1964Altura 1.80rnPeso 80kgEmoção gol pelo Ajax, em 1982Tristeza a Copa de 1990ídolo CruyffCusto da transferência USS 1,7 milhão

Só Aldair vai bem na Itália

ARAÚJO NETTOCorrespondente13 OMA — 0 baiano Aldair,AV que vem jogando como li-bero do Roma, é o brasileiro demelhor rendimento na atual tem-porada italiana. Tanto nos jogosdo campeonato nacional, comonos da Copa da Uefa, Aldair temse apresentado em perfeita formatécnica e física. Suas atuaçõestêm sido tão convincentes — Ire-qüentemente decisivas para o de-sajustado e irregular time do Ro-ma —, ao ponto de neutralizar aantipatia que o técnico iugoslavoVujadim Boskov manifestou porele, desde que começou a treinaros romanistas. Insistentementeexaltado pela imprensa e pelaprópria torcida como o estran-geiro mais eficiente, regular e lú-cido de seu clube, Aldair silen-ciou um técnico que oconsiderava "um

jogador apenas

suficiente". Fez ainda mais: dei-xou o argentino Caniggia semvaga no time do Roma.

Taffarel e Careca nâo vêmfazendo um bom campeonato.Inexplicavelmente, interrompeu-se o idílio da cidade, do técnico ede muitos outros jogadores doParma com o goleiro da seleçãobrasileira. Hoje. Ballotta. seu ex-suplente e ex-discípulo, é o titü-lar indiscutível da equipe. Taffa-rei já anunciou que ao términoda temporada (em junho de1993) retornará ao futebol brasi-leiro, convencido que está deque para um goleiro estrangeiroo futebol italiano é muito maisinsidioso do que para jogadoresde outras posições. Para queTaffarel caísse repentinamenteem desgraça no futebol italiano,muito contribuíram as novas re-gras do jogo, que passaram a

punir com severidade faltas pra-ticadas por goleiro. Em menosde um ano, Taffarel sofreu qua-tro expulsões de campo, depoisagarrar as pernas de atacantesadversários em situações deses-peradas.

A temporada de Careca naItália é ainaa pior do que a deTaffarel. O goleador do Napoli.que nas competições prc-campeo-nato ostentava forma invejável,acabou sendo tragado pela crisedo time. Sobre Dunga e Branconão há muito a dizer. Dunga este-ve inativo, brigando com os pro-prietários da Fiorentina, até ummês atrás. Jogou até agora trêspartidas pelo Pescara, último co-locado do campeonato, com atua-ções apenas satisfatórias. Branco,com problemas físicos, só há doisdomingos voltou a participar departidas do Genoa.

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É EXEMPLAM.

Você pode se informar sobrea data de vencimento oucomo proceder narenovação. Pode tambémficar sabendo como dar umaassinatura de presente. Tudoque você precisar, é só ligar.0 Jornal do Brasil estáprontinho para informarvocê. Serviço de Atendimentoao Assinante JB. De segundaa sexta-feira, das 7 às19 horas. Aos sábados,domingos e feriados,das 7 às 13 horas.

SÉRGIO

NORONHA

De doidos

T^\ epois de ver o extrema-L* Gilson, do Bangu, jo-gar duas ou três vezes, co-mentei que cm um time gran-de ele poderia até chegar âseleção brasileira. Veloz,ágil. bom driblador c corajo-so. Gilson reúne todas asqualidades do ponta, esta es-pécie em extinção.

Quando fiz o comentário,lá em Bangu. veio a infor-mação de que ele era real-mente bom de bola, mas "um

pouco doido", sem grandespreocupações com a profis-são.

Pois neste último domin-go. ao pressentir que o jogocontra o América estava como resultado previamente ar-ranjado, ele simplesmentenegou-se a entrar em campo.Não simulou nada. nâoapresentou desculpa alguma.Simplesmente disse que nãoentrava cm jogo arranjado.

Entro em campo paraganhar, empatar e até per-der, mas jogando bola paravaler —. disse ele, curto egrosso.

Agora sei porque o consi-deram doido. Dignidade, nes-te país, passou a ser sinò-nimo de loucura.

®Primeiro o diálogo com o

filho e depois a solidão, es-tes foram os elementos qtielevaram o árbitro Jorge Tra-vassos a reconsiderar sua po-sição anterior e declarar nasúmula que realmente foiagredido por Júnior.

A amigos íntimos, Travas-sos disse que na primeira ins-tância, ainda no estádio epressionado por dirigentes doFlamengo, ele estava dispostoa relevar a agressão.

Mas depois que ouvi osprogramas de rádio e, em ca-sa. conversei com minha fa-mília, resolvi colocar a agres-

e dignos

são na súmula para mostrarque tenho dignidade —. dizTravassos.

Ele conta que não espera-va o clima de guerra do jogoVasco x Flamengo. Hesitouem expulsar um ou dois jo-gadores no início, por quererpreservar o espetáculo e dc-pois por temer a reação dopúblico.

— Nunca, cm toda a mi-ilha carreira, vi dois times bri-garem tanto. Os jogadores sexingavam e faziam ameaças, equando dei por mim o jogoestava pegando fogo —. con-tinua ele.

Uma coisa ele garante: ja-mais xingou Júnior e admiratanto o jogador que no pri-meiro momento ficou perple-xo, sem saber que atitude to-mar. A solidão e as conversase que o aconselharam a man-ter a dignidade com a verdadeda súmula.

BDigna é a atitude de San-

tana, massagista do Vasco,que está percorrendo as re-dações de rádios, jornais etelevisões para pedir elemên-cia no julgamento de Júnior.

Santana pede a todos quelembrem o passado de Jú-nior, suas atitudes em campoe fora dele, sua participaçãono futebol até em problemasadministrativos.

— E e preciso lembrar queele estava com o pé inchado eentrou em campo com apenassessenta por cento de suascondições. Qualquer pancadanaquele local deferia bastante,e o jogo não estava para brin-cadeira —. argumenta Santa-

• na.Lamento por Júnior, meu

camarada, homem de bem. jo-gador extraordinário, exemplode cidadão, mas a dignidade doárbitro precisa ser preservada.

Ricardinho de Botafogo não

volta à Gávea quer

dinheiro

no domingo

O amante do túrfe terá uma tar-de de raro prazer neste domingo,quando será disputado na distânciade 2.400m o Grande Prêmio Almi-rante Tamandaré. Três dos melho-res jóqueis em atividade no Brasilestarão na pista de grama do Joc-key Club Brasileiro em busca dosC'rS 55 milhões de dotação da pro-va: Jorge Ricardo, Gabriel Menesese Édson Ferreira. Vencedor do GPBrasil deste ano com Falcon Jet,J.Ricardo montará Indian Hope,enquanto Meneses dirigirá FlyingFinn e Ferreira Villach King. O GPAlmirante Tamandaré será a pri-meira prova importante na Gáveaque Ricardo participará após a sus-pensão de oito dias imposta pelacomissão de corridas.

de dirigentesAntes de acertar com os novos

dirigentes a volta ao futebol do Bo-tafogo, o trio de cartolas conhecidocomo Os três As— Aurito Ferreira,Alcides Aguilar e Antonio Rodri-gues — teve que assumir dois com-promissos com os atuais dirigentesalvinegros: "Ninguém mais podecolocar dinheiro do próprio bolsono Botafogo. Além disso, os uni-formes devem ser respeitados, deacordo com o estatuto", diz o pre-sidente interino, Jorge Aurélio.

A volta da camisa preta comoalternativa para os jogos em que oBotafogo não puder atuar com astradicionais listras alvinegras vi-rou idéia fixa. O contrato com oatual fornecedor de material ter-mina dia 31.

Fluminense terá

a Sérgio Cosme pretende escalar Viça, Sandra

três zagueiros

e Souza na decisão da Copa do Brasil

Não é preciso a dedução deSherloek Holmes para apostarque o Fluminense entrará emcampo amanhã, na primeira par-tida' da decisão da Copa do Bra-siK cotn três zagueiros. No treinotático de ontem, lá estavam eles.recebendo atenção especial deSérgio Cosme. Ao deixar o cam-po, Vica, Sandro e Souza desfi-laram um jeitão de titulares, e oúltimo chegou a falar como elei-toífttNao sentiremos falta de en-trosamento".

¦Outras pistas puderam ser co-lliidas nas declarações do treina-dor. "O esquema com três zaguei-ros» não torna o time defensivo.Pelo contrário. Nas vezes em quejogamos assim, vencemos o Cri-ciúma por 3 a 0 e empatamos como Sport em 1 a 1, sempre no cam-po deles", lembrou Cosme.

Ele também acha que vencer aprimeira partida — será em La-ranjeiras. com venda de ingressosantecipada para hoje, no caso deo Internacional ser o adversário -é importante, mas fundamentalmesmo é não levar gol dentro decasa. "O

placar de I a 0 me satis-faz", disse o técnico. Na hipótesede o Palmeiras se classificar, oprimeiro jogo da decisão será emSão Paulo, o que reforça aindamais a escaláção do trio.

Uma coisa, porém, é certa.Num esquema ou noutro (comVica e Sandro na zaga e Ándersone Rogerinho no meio-campo), es-la não será uma final qualquerpara Sérgio Cosme. "Dou a vidapara ser campeão", exagerou ele,que confirmou que deixa o Flumi-nense no dia 31 de dezembro,quando termina seu contrato.

O candidato único â presidên-cia do clube. Arnaldo Santiago,também está de olho na Copa doBrasil. Afastado dos treinos du-rante a campanha, Arnaldo rea-pareceu ontem para dar apoio aosjogadores.

"Disputar a Liberta-dores, no ano que vem, é mais umincentivo para formar um timedigno deste nome", disse o candi-dato: que não revela nomes, maspretende contratar jogadores deexpressão.

;Premiação — A Rede OMvai premiar cada gol marcadocom USS 3 mil; o clube finalistarecebe USS 25 mil; o ataque mais

1 positivo, USS 20 mil; e a defesa, menos vazada. USS 20 mil.

Um ataque para

assustar os alemães

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Com o técnico Carlos AlbertoParreira em Nova Iorque, coubeao coordenador da seleção, Zaga-Io,;,anunciar os convocados para oamistoso com a Alemanha, diaIw em Porto Alegre. Zagalo ex-pjfcou que Valdo ficou fora por-que Ricardo Gomes foi chamado;Dunga está de volta porque é con-siderado "sensacional".

Zagalo disse que o time que vaicomeçar jogando em Porto Alegreainda vai ser definido pelo técni-co, mas acha que uma equipe queteúi atacantes como Romário,Câreca, Renato, Bebeto e Ed-mundo vai assustar os alemães.

O coordenador da seleção dis-se que a comissão técnica conside-ra.o amistoso muito importante."Além de uma escola excelente,estarão em campo dois tricam-peões do mundo". Ele admite que apartida será difícil: "Seria um en-cerramento espetacular de tempo-rada se vencêssemos a Alemanha.

O jogo será â tarde (I6h30) apedido da tevê alemã. A escala-çiip provável do Brasil è Taffarel,jiòrginho. Aldair, Ricardo eBranco; Mauro Silva, Júnior,Liiís Henrique e Careca; Renato eBebeto. Os jogadores viajam paraPórto Alegre na segunda-feira.ffc VV» " y

Um confronto de artilheiros

VK TNTi; DATTOLI

Com os três holandeses no

time, Fábio Capello, técnicodo Milan. diz ter encontrado afórmula ideal para derrotar o PSVhoje. em Eindhoyen, na segundarodada da semifinal da Copa dosCampeões da Europa. Ainda pelogrupo B. em Gotemburgo, IFK xPorto. Pelo A. o Olympique rece-be o Bruges, da Bélgica, enquantoo Glasgow Rangersj consideradouma das revelações da temporadaeuropéia, irá a Moscou enfrentaroCSKA.

Artilheiros — Em comum,uma decepção: a Copa de 90. naItália. Em comum, uma missão:

fazer gols, muitos, de todas asformas. Em comum, a consagra-ção: obtida em campos holande-ses, projetada para os gramadositalianos—realidade atual de um,sonho próximo de outro.

Assim podem ser comparadosRomário e Van Basten, dois dosmaiores goleadores da Europa nomomento, adversários naquelaque é considerada a final anteci-pada da Copa dos Campeões.Van Basten é calado fora de cam-po. um "ser silencioso", comogosta de chamá-lo a imprensa es-portiva italiana: Romário é caladono gramado, onde quase não falacom seus companheiros — estes,

contudo, têm de aturá-lo: sem ele,os gols somem]

Romário manifestou seu dese-jo de transferir-se para o futebolitaliano, mas, tal como AyrtonSenna, pretende jogar cm um clu-be "com chances". Assim, estáfora o Napoli e sobe de cotação alnternazionale, "um time com ne-cessidade de relançar-se".

Campeão europeu com a Ho-landa e o Milan, onde tambémconquistou o título mundial, VanBasten quer retomar a conquistade Tóquio para apagar sua maiormágoa: o fracasso no Mundial,mesma tristeza do pagodeiro Ro-mário.

Arquivo¦ %.

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Ap — 17/07/88

(/utmlq o holmdes Van Basten, coiisiderado 0 irnlhor do mulldo W''^ '^' &WL3

Um confronto de artilheiros

VICENTE DATTOU UU,d^ MS'OT"*Com os tres holandeses no ti- Van Basten e calado fora de cam- conquistou o titulo munaiai,

me, Fabio Capello, tecnico do po, um "ser silencioso", como Van Basten quer retomar a co -

Milan, diz ler encontrado a for- gosta de chama-lo a imprensa es- quista de Toquio para apagar

mula ideal para derrotar o PSV portiva italiana; Romario e calado sua maior magoa: o racasso no

hoje, em Eindhoven, na segunda no gramado, onde quase nao fala Mundial, mesma tnsteza p-rodada da semifinal da Copa dos com seus companheiros — estes, godeiro Romano.CampeoesdaEuropa. Aindapelo contudo, tem de atura-lo: sem ele, A festa do futebol europeu,

grupo B, em Gokmburgo, o IFK. os gols somem. que tem hoje seu ponto alto, ioienfrenta o Porto. Pelo A, o Olym- Romario manifestou seu de- iniciada ontem: pela Copa da Ue-

pique recebe o Bruees, da Belgica, sejo de transferir-se para o fute- fa, o Borussia Dortmund perdeue o Glasgow Rangers, vai a Mos- bol italiano, mas, tal como Ayr- do Zaragoza de 2 a 1 mas passoucou enfrentar o CSKA. ton Senna, pretende jogar em as quartas de finais; o Benfica, em

No iouo de Eidhoven, a atra- um clube com chances. Assim, Lisboa, derrotou o Dynamo Mos-

Oao e o duelo entre os artilheiros esta fora o Napoli e sobe de cou e tambem se classificou; e em

Romario e Van Basten, dois dos cota?ao a lnternazionale, um Bruxelas, o Pans S. Gennam u i-

maiores goleadores da Europa no time com necessidade de relan- patou em l a 1 com o Anderlecht

momento, adversarios naquela Qar-se". e segue na Copa.

Romario Van Basten

Nome Romario de Souza Faria Nome Mweo Van testenHascimento 29 de Janeiro de 1966 Nasolmeirto 31 de outubro dt 1964Altura Igm Attura 1

*£) o°' peU|feede iliiTrlsteza a Copa de 1990 Tristexa a Copa de 1990idolo Reinaldo e Roberto Dinamite Idolo........^ ....... »¦¦•••¦—1

•— Custo da transferencia USSSmilhoes ~ Custo da transfcrencia DSS 1,7 milhao

pie para assustar os alemaes

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17/07/88

Fluminense terá três zagueiros

a Cosme pretende escalar Vica, Sandro e Souza na decisão contra o Internacional

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Não é preciso a dedução deSherlock Holmes para apostar queo Fluminense entrará em campoamanhã, contra o Internacional —

que venceu o Palmeiras ontem por 2a l no Beira Rio — na primeirapartida da decisão da Copa do Bra-sil, com três zagueiros. No treinotático de ontem, lá estavam eles,recebendo atenção especial de Cos-me. Ao deixar o campo, Vira, San-dró e Souza desfilaram um jeitão detitulares. .

Outras pistas puderam ser colhi-das nas declarações do treinador."O esquema com três zagueiros nãotoma o time defensivo. Pelo contra-rio. Nas vezes em que jogamos as-sim, vencemos o Criciúma por 3 a 0 .e empatamos com o Sport em 1 a 1,sempre no campo deles", lembrouCosme.

Ele também acha que vencer aprimeira partida — será em Laran-jeiras, com venda de ingressos ante-cipada para hoje.

Uma coisa, porém, é certa. Numesquema ou noutro (com Vica eSandro na zaga e Ánderson e Roge-rinho no meio-campo), esta não se-rá uma final qualquer para SérgioCosme. "Dou a vida para ser carn-peão", exagerou ele, que confirmouque deixa o Fluminense no dia 31de dezembro, quando termina seucontrato.

O candidato único à presidênciado clube, Arnaldo Santiago, tam-bêm está de olho na Copa do Brasil.Afastado dos treinos durante acampanha. Arnaldo reapareceu on-tem para dar apoio aos jogadores."Disputar a Libertadores, no anoque vem, é mais um incentivo paraformar um time digno deste nome",disse o candidato, que não revelanomes, mas pretende contratar jo-gadores de expressão, mesmo queestejam no exterior, assim como umnovo treinador no mesmo nível.

Assalto — 0 jogador Mazolaj teve ontem à noite uma experiência

amarga. Foi assaltado na porta desua casa, por dois homens annados— um tricolor e um flamenguista—, que o levaram no seu carro, umApollo vinho 90. O atleta tentouponderar, mostrou os documentosprovando que era jogador. Os la-drões, no entanto, levaram os docu-mentos, dinheiro e o cano de Ma-

fc zola, liberando o atleta em Benfica.Inter — O Inter poderia perder

por 1 a 0, mas jogou melhor ederrotou o Palmeiras por 2 a 1.Todos os gols foram no segundotempo. Daniel, aos 7m; Maurício,aos: 12; e Júnior descontou para oPalmeiras, aos 34 minutos.

!Romário (E) jmi^jjaíãTõíTos companheiros, mas faz tantos gols

quanto o holandês Van Basten, considerado o melhor do mundo

Um confronto de artilheiros

VICENTE DATTOL1

Com os três holandeses no ti-me, Fábio Capello, técnico doMilan, diz ler encontrado a fór-mula ideal para denotar o PSVhoje, em Eindhoven, na segundarodada da semifinal da Copa dosCampeões da Europa. Ainda pelogrupo B, em Gokmburgo, o IFKenfrenta o Porto. Pelo A, o Olym-pique recebe o Bruges, da Bélgica,e o Glasgow Rangers, vai a Mos-cou enfrentar o CSKA.

No jogo de Eidhoven, a atra-çào é o duelo entre os artilheirosRomário e Van Basten, dois dosmaiores goleadores da Europa nomomento, adversários naquela

que é considerada a final anteci-pada da Copa dos Campeões.Van Basten é calado fora de cam-po, um "ser silencioso", comogosta de chamá-lo a imprensa es-portiva italiana; Romário é caladono gramado, onde quase nao falacom seus companheiros — estes,contudo, têm de aturá-lo: sem ele,os gols somem.

Romário manifestou seu de-sejo de transferir-se para o fute-boi italiano, mas, tal como Ayr-ton Senna, pretende jogar emum clube com chances. Assim,está fora o Napoli e sobe decotação a lnternazionale, "um

time com necessidade de reían-çar-se".

Campeão europeu com a Ho-landa e o Milan, onde tambémconquistou o título mundial,Van Basten quer retomar a con-quista de Tóquio para apagarsua maior mágoa: o fracasso noMundial, mesma tristeza do pa-godeiro Romário.

A festa do futebol europeu,que tem hoje seu ponto alto, foiiniciada ontem: pela Copa da Ue-fa, o Borussia Dortmund perdeudo Zaragoza de 2 a 1 mas passouàs quartas de finais; o Benfica, emLisboa, derrotou o Dynamo Mos-cou e também se classificou; e emBruxelas, o Paris S. Germain em-patou em 1 a 1 com o Anderlechte segue na Copa.

RomárioNome Romário de Souza FariaNascimento 29 de janeiro de 1966Altura 1,69mPeso 69kgEmoção gol contra o Paraguai (juniores, 85)Tristeza a Copa de 1990ídolo Reinaldo e Roberto DinamiteCusto da transferência USS 5 milhões

Van Basten Nome Marco Van BastenNascimento 31 de outubro de 1964Altura 1'80mPeso 80k9Emoção go! pelo Ajax, em 1982Tristeza a Copa de 1990ídoloCusto da transferência USS 1,7 milhão

Com o técnico Carlos AlbertoParreira em Nova Iorque, coubeao coordenador da seleção, Zaga-lo.'anunciar os convocados para oamistoso com a Alemanha, dialólem Porto Alegre. Zagalo ex-plicou que Valdo ficou fora por-que Ricardo Gomes foi chamado;Diuiga está de volta porque é con-siderado "sensacional".

Zagalo disse que o time que vaicomeçar jogando em Porto Alegreainda vai ser definido pelo técni-co, mas acha que uma equipe quetem atacantes como Romário,Careca, Renato, Bebeto e Ed-mundo vai assustar os alemães.

O coordenador da seleção dis-se que a comissão técnica conside-ra o amistoso muito importante."Além de uma escola excelente,estarão em campo dois tricam-peões do mundo". Ele admite que apartida será difícil: "Seria um en-eenamcnto espetacular de tcmpc-rada se vencêssemos a Alemanha.

O jogo será à tarde (16h30) apedido da tevê alemã. A escala-çãò provável do Brasil é Taffarel.Jorginho. Aldair. Ricardo eBranco: Mauro Silva. Júnior,Liiis Henrique e Careça; Renato eBebeto. Os jogadores viajam paraPorto Alegre na segunda-feira.

Os convocadosTaffarel ParmaGilmar FlamengoJorginho Bayern MuniqueLuis Carlos Winck Vasco

. Aldair RomaC6lio Sllva InternacionalRicardo Gomes Paris St.GermainPaulao GremioBranco GenoaLeonardo ValenciaDunga PescaraMauro Silva La CorunaLuis Henrique MonacoJunior FlamengoSilas InternacionalEdmundo Vasco

: Renato CruzeiroBebeto La CorunaRomario psvPaulo Sergio CorinthiansZinho Palmeiras

Só Aldair vai bem na Itália

ARAÚJO NETTOCorrespondente

ROMA — O baiano Aldair,

que vem jogando como lí-bero do Roma, é o brasileiro demelhor rendimento na atual tem-porada italiana. Tanto nos jogosdo campeonato nacional, comonos da Copa da Uela, Aldair temse apresentado em perfeita formatécnica e física. Suas atuaçõestêm sido tão convincentes — fre-qiientemente decisivas para o de-sajustado e irregular time do Ro-ma —, ao ponto de neutralizar aantipatia que o técnico iugoslavoVujadim Boskov manifestou porele. desde que começou a treinaros romanistas. Insistentementeexaltado pela imprensa c pelaprópria torcida como o estran-geiro mais eficiente, regular e lú-cido de seu clube, Aldair silen-ciou um técnico que oconsiderava "um

jogador apenas

suficiente". Fez ainda mais: dei-xou o argentino Caniggia semvaga no time do Roma.

Taffarel e Careca não vêmfazendo um bom campeonato.Inexplicavelmente, intenompeu-se o idíHo da cidade, do técnico ede muitos outros jogadores doParma com o goleiro da seleçãobrasileira. Hoje, Ballotta, seu ex-suplente e ex-discípulo, é o titu-lar indiscutível da equipe. Tafla-rei já anunciou que ao términoda temporada (em junho de1993) retomará ao futebol brasi-leiro, convencido que está deque para um goleiro estrangeiroo futebol italiano é muito maisinsidioso do que para jogadoresde outras posições. Para queTaflarei caísse repentinamenteem desgraça no futebol italiano,muito contribuíram as novas re-

gras do jogo, que passaram a

punir com severidade faltas pra-ticadas por goleiro. Em menosde um ano, Taffarel solreu qua-tro expulsões de campo, depoisagarrar as pernas de atacantesadversários em situações deses-

A temporada de Careca naItália é ainda pior do que a deTaffarel. O goleador do Napoli,que nas competições pre-campeo-nato ostentava forma invejável,acabou sendo tragado pela crisedo time. Sobre Dunga e Branconão há muito a dizer. Dunga este-ve inativo, brigando com os pro-prietários da Fiorentina, até ummês atrás. Jogou até agora trêspartidas pelo Pescara, último co-locado do campeonato, com atua-

ções apenas satisfatórias. Branco,com problemas físicos, só há doisdomingos voltou a participar departidas do Genoa.

JORNAL DO BRASIL ESPORTES/TURFE

Ricardinho de

volta à Gávea

no domingo

O amante do turfe terá uma tar-de de raro prazer neste domingo,quando será disputado na distânciade 2.400m o Grande Prêmio Almi-rante Tamandare. Três dos melho-res jóqueis em atividade no Brasilestarão na pista de grama do Joc-key Club Brasileiro em busca dosCrS 55 milhões de dotação da pi o-va: Jorge Ricardo, Gabriel Menesese Edson Ferreira. Vencedor do GPBrasil deste ano com Falcon Jet.J.Ricardo montará Indian Hope,enquanto Meneses dirigirá FlyingFinn e Ferreira Viilach King. O GPAlmirante Tamandaré será a pri-meira prova importante na Gáveaque Ricardo participará após a sus-pensão de oito dias imposta pelacomissão de corridas.

Botafogo não |

quer dinheiro |

de dirigentes |

Antes de acertar com os novosdirigentes a volta ao futebol do Bo- |tafogo. o trio de cartolas conhecidocomo Os três As — Aurito Ferreira, :(Alcides Aguilar e Antonio Rodri-gues — teve que assumir dois com-promissos com os atuais dirigentesalvinegros: "Ninguém mais podecolocar dinheiro do próprio bolsono Botafogo. Além disso, os uni-formes devem ser respeitados, deacordo com o estatuto", diz o pre- |sidente interino, Jorge Aurélio.

A volta da camisa preta comoalternativa para os jogos em que oBotafogo não puder atuar com as.tradicionais listras alvinegras vi-rou idéia fixa. O contrato com oatual fornecedor de material ler-mina dia 31.

Arquivo

De doidos e dignos

T~"\ epois de ver o extremaU Gilson, do Bangu, jo-gar duas ou três vezes, co-mentei que em um time gran-dc ele poderia até chegar àseleção brasileira. Veloz,'igil, bom driblador e corajo-

, Gilson reúne todas asjualidades do ponta, esta cs-lécie em extinção.

Quando fiz o comentário,em Bangu, veio a infor-

nação de que ele era real-bom de bola, mas "um

doido", sem grandesocupações com a profis-

Pois neste último dornin-, ao pressentir que o jogo

contra o América estava como resultado previamente ar-ranjado, ele simplesmentenegou-se a entrar em campo.Não simulou nada. nãoapresentou desculpa alguma.Simplesmente disse que nãoentrava em jogo arranjado.

— Entro em campo paraganhar, empatar e até per-der. mas jogando bola paravaler —. disse ele, curto egrosso.

Agora sei porque o consi-deram doido. Dignidade, nes-te país, passou a ser sinô-nimo de loucura.

mPrimeiro o diálogo com o

filho e depois a solidão, es-tes foram os elementos quelevaram o árbitro Jorge Tra-vassos a reconsiderar sua po-sição anterior e declarar nasúmula que realmente foiagredido por Júnior.

A amigos íntimos, Travas-sos disse que na primeira ins-tância, ainda no estádio e

pressionado por dirigentes doFlamengo, ele estava dispostoa relevar a agressão.

— Mas depois que ouvi os

programas de rádio e, em ca-sa, conversei com minha ta-rnília, resolvi colocar a agres-

são na súmula para mostrar ¦

que tenho dignidade —. diz;Travassos.

Ele conta que não espera- ¦

va o clima dc guerra do jogo '

Vasco x Flamengo. Hesitouem expulsar um ou dois jo-gadores 110 início, por quererpreservar o espetáculo c de-pois por temer a reação dopúblico.

— Nunca, cm toda a mi-nha carreira, vi dois times bri-garem tanto. Os jogadores sexingavam e faziam ameaças, e

quando dei por mira o jogoestava pegando fogo —. con-tinua ele.

Uma coisa ele garante: ja-mais xingou Júnior e admiratanto o jogador que no pri-meiro momento ficou perple-xo, sem saber que atitude to-mar. A solidão e as conversasé que o aconselharam a mau-ter a dignidade com a verdadeda súmula.

Digna é a atitude de San-tana, massagista do Vasco,

que está percorrendo as re-dações de rádios, jornais ctelevisões para pedir clernen-cia no julgamento dc Júnior.

Santana pede a todos quelembrem o passado de Jú-nior, suas atitudes em campoe fora dele, sua participação110 futebol até em problemasadministrativos.

— E é preciso lembrar queele estava com o pé inchado eentrou cm campo com apenassessenta por cento dc suascondições. Qualquer pancadanaquele local docria bastante,e o jogo não estava para brin-cadeira —, argumenta Santa-na.

Lamento por Júnior, meucamarada, homem dc bem, jo-gador extraordinário, exemplode cidadão, mas a dignidade tioárbitro precisa ser preservada.

Um ataque para

assustar os alemães

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NOSSO

ATENDIMENTO

É EXEMPLAR.

SÉRGIO

NORONHA

Quer saber a quantas andasua assinatura? Ligue para oServiço de Atendimento aoAssinante JB.

585-4183

Você pode se informar sobrea data de vencimento oucomo proceder narenovação. Pode tambémficar sabendo como dar umaassinatura de presente. Tudoque você precisar, é só ligar.O Jomal do Brasil estáprontinho para informarvocê. Serviço de Atendimentoao Assinante JB. De segundaa sexta-feira, das 7 às19 horas. Aos sábados,domingos e feriados,das 7 às 13 horas.

JORNAL DO BRASIL

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1 Um mutirao em defesa de Junior

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a De Caixa D'Agua a Nilton Santos e Zagalo, todos pedem que capitao do Flamengo tenha seu passado exemplar reconhecidcj... jllM ¦— MBA f O * '¦

Ojulgamentode Juniorfoiadia- — suspensaode60a 360dias. Mas || ¦. /;>¦;.JUIZ tem IlOYft jfe?;#

do de amanha para o dia 17. No o vice-presidente da Federagao, Al- . » .entanto. ja conical a surgir um mu- varo Braganw acha , *

: VerSaO do CaSO "V fed

lirao cm data, do cpilao do ft- gteserinc™.5 s,< , ," "Podc tcr sido am rcllexo dc Junior, M

jig J|p

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^0pCni„ E'ESsir^ It, u Aa cori<v«-,Hp p com o ja aposentado juiz de fute- -.. j? •> ^" rC/"WM uma pcna entre ou c jou uws. ii<n, /?ac<

f 'T-^lS

o nresideme da bol Armando Marques, acredita 1 | *| p9HHJr ' ' 1 /«/»?«>, Propnetano de uma loja de mo-

disciplia^. decjarou o prcsden jf,n|or devc ter tido um bom ^-^app ' lllf1 v porque e que 0 veis em Engenho da Rainha. zoilaFederagao, Eduardo Viana,q <

motivo para perder a cabega. Junior vai ser norte da cidade, o juiz afirmou qyie :/J|

TrihimKc Jiistici Desportiva da "Conhego juizes que acham que KpHRpRKV- cottdenado" ficou preocupado que sua atiuidc

podemfazcroquebementendem. IK ^ ; prejudicasse a convocxao dc J*

i defendendo as qualidades de Junior. Mas>a ^mpre hm.te para ote- MB ' ™>r para a selegao brasileir?,^Para Eduardo Viana, conhecido rancia, porque nao e todo mundo mr que enfrenta na proxima quarta-tcira.ii

como Caixa D'Agua. o que deve tcr queftem sangue de barata. ¥ : *"¦ , ,?#p^ Alcmanha em Porto Alegrc mas que

havido foi um lance de infelicidade ' A carreira de Jumor e uma tes-ta f

|9f§ ele nao podcria omitir da sumula a cabo- $no desentendimento do jogador colossal. Um acidente como esse nao gada que levou cm Sao Januario. ••>': -com o arbitro, mas que nao "pode pode prejudicar o maravilhoso atle- V. Jorge Travassos disse nunca tcr lido

>, manchar uma carrei- tas , disse Zagalo, ft qualquer atrito como atleta do Flamengb.ra exemplar." .v on tern, sentado na "Seinpre mc rclacionei bein com o Junioi;". '¦? '

Como 0 arbitro "Seek quisesse cad^ra do presa cnte ^ 0 juiz afirmou que I'oi para Sao Januario

relatou na sumula reabnente 0 " unJ "j' | otimisia. Queria entrar para a hisioria..doque loi agredido. Ju- agiediy,tem prf Er Fpmi. fc&Sjjfc Campeonato como o arbitro que apitou pnior estaria sujeito dado ton soco , j! 'sd^anunciir ' ultimo jogo da competigao. Sentiu que,^as penas do artigo rtojtdz" a

'convocacao de Ju- '^jl W jogo estava qucnte e foi logo impondo.

2.8, rnciso 3 do Co- AivaroBragan^a amistoso tK0:-r :¦¦¦¦.. ¦ V autoridade para que a indisciplina nao to-

dlEo Brasdeiro Dis- ' S^kmST fc: k M W masseconada partida-

"Clicgae, a pcSiir .,•

; Cl'''"'ar C0'""jAta"-"'"J- Igsaiilliff

I 1 que ossa partida fosse a grandc opornmida- f$';,l (ic para me firmar. Logo aos oito niiniuos

'¦ Hp 1 tinha dado tires cartoes amarclos''. ) ¦';

1 1 Pivulgayao da samaia a imprensa aa,es de ser entrcguc jfc,

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2^i,rataodo1oiZap6sapa,,ida.eea„do,ersidoaeredido. % g

S fll , ... 1 - . ilim ' " /:

- evitou comcntar o resultado do julga-h 3 Aato-aaalise do jmz. admnmdo nao ter lido boa alaa;ao. meo.o da proxima qninta-fcira, ni,na- ;C

•rl 4 Houveofensaseagressoesmutuas. 'M ma frase deixou escapar o „.,e ncl.a ,aeti —— wem/fi**"" vai acontccer. Sempre em um julgamcn-

t S 0 passado exemplar de um jogador com 18 anos de carreira. /l.v diversas manifesta^des de carinho recebidas cmocionamm o critque rulvo-iwgro Junior to, os jogadores sao lavoiccidos . r .v $'¦¦¦.

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CABINE DUPLA • MOTOR DIESEL 2.5 L • 4 CltlNDROS snhrp a nossibilidade nem vi ele me acertar. So percebi mos por cima, com o titulo ''jflBv •'mBKImk.L #,,¦DIRE(^AO hidraulica • TURBO • TRA^AO 4 X 4 • SOM • 5 MARCHAS quando comegou a sangrar. conquistado, nao havia porque S)PHf , • ;':t

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CAPACIDADE para ate 7 PASSAGEIROS • PILOTO AUTOMAT1CO R Foi uma atitude impensa Domingo ele me acertou de no- do pela imprensa e pela federa f.

H ra da. Ele se revoltou com a coto- vo e eu fui para revidar. gao. Alguem tem de tomar uma ' ¦1 GARANTIA DE 2 ANOS velada que eu dei e discutiu com 4— Agora todo Vasco x Flamen- atitude. Se fosse 0 Jorge Luis_ . A . . B | 0 juiz. Eu nao vi a discussao mas go sera violento? que tivesse dado uma cabegada ^

Assistencia Tecnica, Parte/afnenro, |j me disseram que ele chamou R — Eles ficaram irritados (os no juiz ele ja estaria eliminado

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baiissen BBBBBEgB I Perry comenla Repie«e2^Mj)i. Jumwe8 O Tribunal I f1 Av. dos Americos, 1730; Barra - 439-1211 / 439-3195 / 439-3399 g n aHvnoaHn Vatai Perrv que a uniao Paulo Dantas e A Federagao anunciou ontem Auditor ciube

AGORA TAMBEM NO BARfiA ffiEE SHOPPING as da,as disponiveis para a reali- —" |

0 advogado .Clovis Sahione zagao das tres partidas entre joaquimSimoesdoFana Botafogorederagao va julgar Junior por disse que os votos dos socios Vasco e Flamengo que decidirao Jose Luis castiihb Botntogo <^)

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I DUAS VHI8 FUMEN60. *>**»<«***** ssss. , s

O Flamengo e mals do que um dube aficio^Bportiv., 6 male do que mentagao da dcfcsa-deque 0 fraudou «,„a„i0 qaam. votoa .elmeme ena So Janaano Ca- a. c.»», ..

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mutirão

'Se ele quisesserealmente

agi ettír, teriadado ton soco

, nojtdz".Àtvaro Bragança

Í Divulgação da súmula à imprensa antes de ser entregue ao tribunal,

ü Declaração do juiz após a partida negando ter sido agredido,

3 Auto-análise do juiz, admitindo não ter tido boa atuação.

Houve ofensas e agressões mutuas,

O passado exemplar de um jogador com 18 anos de carreira,

5 PERGUNTAS PARA JORGE LUÍS

sos) de b... e aí foi chamado dem.... Um jogador do nível doJúnior não pode perder a cabeçatão facilmente.

— Você admite que tentou a-gredi-lo?R — Fui para acertar. Tá vendoaqui meu olho? (mostra o olhoesquerdo suturado por quatropontos) Isso foi uma cotoveladaque ele me deu. Sinceramente,nem vi ele me acertar. Só percebiquando começou a sangrar.

— A briga entre vocês é anti-ga?R — Mais ou menos. Na segun-da partida da última fase doBrasileiro (Flamengo 2 a 0) elefingiu que ia argumentar algumacoisa comigo e me deu uma ca-beçada. Depois ainda acertouuma pernada no William. De lápra cá a rivalidade aumentou.Domingo ele me acertou de no-vo e eu fui para revidar.4— Agora todo Vasco x Flamen-go será violento?R — Eles ficaram irritados (osjogadores do Flamengo) com

as nossas provocaçoes e esque-ceram de jogar futebol. São en-graçados. Quando estão por ei-ma, provocam à vontade. Nasemana daquele 4 a 2 do Brasi-leiro, estavam bem e diziampara todo mundo que iamcompletar a sena. Nós aguen-tamos calados e respondemosdentro de campo com uma belaatuação. Agora que nós estava-mos por cima, com o tituloconquistado, não havia porqueficar calado.5 — 0 Júnior deve ser punido?R — Acho que sim. Tenho res-peito profissional por ele mas,dentro de campo, o Júnior não éesse santinho que as pessoaspensam. Ele gosta de apitar,pressiona a arbitragem e sei atéde juiz que tem medo de expul-sá-lo com receio de ser queima-do pela imprensa e pela federa-ção. Alguém tem de tomar umaatitude. Se fosse o Jorge Luísque tivesse dado uma cabeçadano juiz ele já estaria eliminadodo futebol.

"Júnior não é o

santinho que as

pessoas pensam"O zagueiro Jorge Luís, 28

anos, se apressa em dizer quenão tem nada contra o homemLeovegildo Lins da Gama Jú-nior. Mas não hesita quando lheperguntam sobre a possibilidadede o meia rubro-negro ser seve-ramente punido pela agressão aoárbitro Jorge Travassos. "Se

fosse eu, já estaria eliminado dofutebol", compara, ressaltandoque, para ele, "Júnior não é osantinho que as pessoas pen-sam".1 — O que você achou da expul-são do Júnior?R — Foi uma atitude impensa-da. Ele se revoltou com a coto-velada que eu dei e discutiu como juiz. Eu não vi a discussão masme disseram que ele chamou oTravassos (o juiz Jorge Travas-

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JunioresA Federação anunciou ontem

as datas disponíveis para a reali-zação das três partidas entreVasco e Flamengo que decidirãoo Campeonato Estadual de Ju-niores. Elas serão disputadas nodomingo (dia 13), quarta-feira(dia 16) e domingo (20), prova-velmente em São Januário, Gá-vea e talo dei Cima. Hoje a enti-dade anuncia o local.

Perry comenta

O advogado Valed Perrynão acredita que o Tribunal daFederação vá julgar Júnior poragressão. Para ele, a tendênciaé a de que os procuradores le-vem em consideração o passa-do do atleta e aceitem a argu-mentação da defesa — de que o

jogador não teve intenção deagredir o juiz.

O TribunalRepresentando o grupo

que a união Paulo Dantas eLuiz Augusto .Veloso gerou,o advogado Clóvis Sahionedisse que os votos dos sóciosanistiados serão colocados àpane na eleição de amanhã."Esses votos, serão'submeti-dos a perícia. Se for compro-vada a fraude, tanto quemfraudou quanto quem-votouestará sujeito a pena de trêsanos";,. >;

ClubeVasco (')Fluminense -Botafogo , .Botafogo ('')FlamengoVascoFlamengoAméricaBanguVascoVasco

AuditorHomero das Neves FreitasJosé Poreira AnteloJoaquim Simões de FariaJosé Luis CastilhoSérgio Ribeiro da CostaJorge Augusto TeixeiraCésar do PradoPaulo CortinezSérgio SaraivaDaniel de MarcoAlberto Moreira da Cunha(') presidente(") relator

boa premiaçãõ pela conquista do titulo in-victo. A diretoria deverá confirmar hoje umamistoso com o Palmeiras, domingo à tar-de, em São Januário, repassando ao elencoo dinheiro arrecadado. Ontem, o técnicoJoel Santana se reuniu com a comissão

técnica e, embora não tenha definido stiii

situação, iniciou os trabalhos para a práxi-ma temporada. Ele não pensa em reforço,s

mas deixou claro que o clube precisa mau-

ter a base do elenco campeão estadual.

? Os 26 jogadores que vestiram a camisado Vasco durante a campanha do Campeo-nato Estadual posaram ontem de manhã

para a foto oficial. Alegres, bem-humor a-dos e devidamente enfaixados, os campeõesanunciaram mais uma vez que esperam uma

Luiz Augusto Velosoantas

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Um miitirao em clefesa de Jeniol 1¦" I 'l*4. I

m De Caixa D'Agua a Nilton Santos e Zagalo, todos pedem que capitao do Flamengo tenha seu passado exemplar reconhecid.il

Ojulgamcntode Junior foiadia- - suspensao de 60 a 360 dias. Mas °| "7"" Ifjf ' r~ ¦ " "

,¦ Tlll-y nillTlitp miP ' "'J

do de amanha para o dia 17. No o vice-presidcnte da Federate. Al- | : | ' JU1Z dUmilC «

I

c^ntoja comega a sut^i|" u^rou- va^ Braganga^ acha |

^ ^

jj"ITT^^

O1

Futeboldo Rio Eduldo viana. c tern cabelo branio e'basta olhar , J: - g || .*4 < . domingo. em Sao' Januario. No entanto,

seu vice. Alvaro Braganga, ate ex- para o passado para ver que nap V v< -rt{l " ' Travassos confirma tcr sido agredido cbt^

craques como os bicampefies mun- do ^lZo1 ^frrlpeSo11muncSai

'on' ( fj Sflp'

^ uina cabegada, antes de expukar o jogad^

por situagao semelhante, e kagdo. tem, em Brasilia.' Nilton, que teve •; Engcnho da Rainha. zona iiorlc da ||feI "Junior e um exemplo de atleta e historica briga na decada de 60 J . cidade, ojuiz afirmou que ficou.fir

dS-homem. exemplo de seriedade e com o ja aposentadojuizde u c- ' 1 Se oPCttao coucontentequandosoubequeJur -i'0^i

^JiSrtvcMSSuaSS I |S| ^Tq^J 1?

*5 «°"s?S

¦pp^ : as*r EStSES s

Fpftpraran um demimento nessoal podem fazer o que bem entendem. |||» tKlBBVa ' 7u'a, auer que nao poaenaomiui-Kduagao um depoimento pessoai semore limite oara tole- IllilF ( ¦ da sumula a cabegada que levoiiidefendendoasqualidadesdeJunior. Mas na sempre nmue para tuie wn pm c.-m i.in„:1Pin

Para Eduardo Viana, conhecido rapa, porque nao e todo mundo m? em Sao Januario.

como Caixa D'Agua, o que deve tcr que tern sangue de barata. W W§F J,orgC T rfaSS0S d,Sf, Wtn

°

havido foi urn lancc dc nifclicidudc currciru dc Junior c uma festu cjuulQucr utiito com o iitlctti do Fhinicn^O/no desentendimento do jogador colossal. Um acidente como esse nao "TpHH "Sempre me relacionei bem com o Junior";com o arbitro. mas que nao "pode pode prejudicar o maravilhoso atlc- Afirmou ainda que Ibi para Sao Januario1manchar umacarrei- tas". disse Zagalo, otimista, por considerar que era sua chance .ra exemplar."

' ontem, sentado na 1 de consagragao. Mas sentiu que o clima 12..

Como o arbitro "Seele quisesse cadeira do presidente mjk. estava tenso. com desafios entre Gotardo.e

relatou na sumula reabttente do Tribunal de Justi- fg|| Edmundo. Jorge Luis e Nelio, entre outro^que foi agredido. Jii- agredir teria ca Desportiva da i Tanto que com oito minutos ja tinha motnior estaria sujeito CBF, Moacir Ferrei- trado ties cartoes amarelos.as penas do artigo no ha?" ra, depois de anunciar Ele disse que chegou a pensar em expulsar i':.228. inciso 3. do Co- AiwaraVmsan^i. 3 convocagiio dc Jii- 'IBI uns quatro jogadores. mas llcou em diivida§jgo Brasileiro Dis- . , nior para o amistoso ,Mm

^ para nao prejudicar a festa. "O que teria

ciplinar de Futcbol — contra a Alemanha. sitmm acontecido se fizesse isso. com o estaciib1 cheict?" Travassos revelou que chegoli aI pedir ajuda a Roberto e Gilmar. Sobre'o

"JT ; 7.

1 julganienlo, acha que o Tribunal sempro

| Divulgagao da sumula a imprensa antes de ser entregue ao tribunal. ^ protege os jogadores e que os advogados——— . %?., \v saberao como justificar a situagao de Ju-

Declaragao do juiz apos a partida negando ter sido agredido. - nior no lance.

3 Auto-analise do juiz. admitindo nao ter tido boa atuagao. Luis Castilho. disse nao ter duvida da cabe- (¦ x"7 ——— — " gada de Junior no arbitro. No entanto,

¦P Houveofensaseagressdesmutuas. ' ;« "

\ii,[ acha que o passado do jogador mcrece i'?*W111 " "

''" consideragao e que por isso vai analisar em

0 passado exemplar de um jogador com 18 anos de earreira. As diversas inonifestagoesWe carinlio recebidasfeinocionavam o craque nibro-negro Junior torno do lance.' M<

I—77?7—fTTTl 5

PERGUNTAS PARA JOHGE LUIS g

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I m B 8 J| Bl Jr B BR m.... Um jogador do nivel do ceram dejogar futebol. Sao en- t.4 V? .¦ ¦ oantmlin miP> ns Junior nao pode perder a cabega gragados. Quando estao por ci- $$tao facilmcnte. ma, provocam a vontade. Na

J^VXSSX ¦BflflM nAnaam" 2 — Voce admite que tcntou a- semana daquele 4 a 2 do Brasi- §ApcssOilo gredi-io? leiro, estavam bem e diziarn Jr.O zagueiro Jorge Luis, 28 R—Fui paraacertar. Ta vendo para todo mundo que iam Jf jS A

¦JUJalUjH anos, se apressa em dizer que aqu'meu °'ho? (mostra o olho completar a sena. Nos aguen- *&.¦ ,^ SPWlOTJHB nao tem nada contra o homem esquerdo suturado por quatro tamos calados e respondemos ^

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AG0W TAMBEM NO BARPA free SHOPPING^ O advogado Valed Perry que a uniao Paulo Dantas.e A Federagao anunciou ontem Auditor ciubo

——J nao acredita que o Tribunal da Luiz. Augusto Veloso gerou, | datas disponiveis para a reali- SS^reitas S'L rFederacao va iulaar Junior por • zagao das tres partidas entre joaquimSimoesde'Faria Boiatono • ij

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DUAS Willi FLAMENGO* *> *» *»«Jm**»$m&- &&.M3. s;rt™ ssss srwnv IHHV Iwuiimiwd mPntap.-inH,Hpr^_ftom,Pn vada I fraude, tanto quem (dia 16) e domingo (20), prova- Dam0ldoMarco vascoO Flamengo c mais do que um clube socio-esportivo, e mais do que jiiciiidgdu ud ucicsd ut que u fraudou quantO quem VOtOU velmente em Sao Januario, Ga- Alberto Moreira da Cunha Vascoo seu imenso patrimonio, e mais do que o lime de futebol. jogador nao tcVC illteiigiio de estara SujeitO a pena de tres vea e talo del Cima. Hoje a enti- o presidenteFlamengo e, hoje, uma das mais repreeentalivas inatitui^oeB deste agredir 0 juiz. anos". dade anuncia 0 local. * * relatorPais, ao congregar numa mesmu paixSo milhoeo e milhSes de ——

''^poioo

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Rio de Janeiro, 08 de dezembro de 1992. q qs 26 jogadores que vestiram a camisci boa premia(cio pela conquista do titulo in- tecnica e, embora nao tenha definido sita

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"Se ele quisesserealmente

agredir, tetiadado wn soco| nojidz"Ah/ara Bragan ça

*f Divulgação da súmula à imprensa antes de ser entregue ao tribunal,

Declaração do juiz após a partida negando ter sido agredido,

Auto-análise do juiz. admitindo não ter tido boa atuação,

Houve ofensas e agressões mútuas, mmw?::.

O passado exemplar de um jogador com 18 anos de carreira, /l.v diversas manifestações de carinho recebidas emocionaram o craque rubro-negro Júnior

5 PERGUNTAS PARA JORGE LUfS

sos) de b... e aí foi chamado dem.... Um jogador do nível doJúnior não pode perder a cabeçatão facilmente.

— Você admite que tentou a-gredi-lo?R — Fui para acertar. Tá vendoaqui meu olho? (mostra o olhoesquerdo futurado por quatropontos) Isso foi uma cotoveladaque ele me deu. Sinceramente,nem vi ele me acertar. Só percebiquando começou a sangrar.

— A briga entre vocês é anti-ga?R — Mais ou menos. Na segun-da partida da última fase doBrasileiro (Flamengo 2 a 0) elefingiu que ia argumentar algumacoisa comigo e me deu uma ca-beçada. Depois ainda acertouuma pernada no William. De lápra cá a rivalidade aumentou.Domingo ele me acertou de no-vo e eu fui para revidar.4—Agora todo Vasco x Flamen-go será violento?R — Eles ficaram irritados (osjogadores do Flamengo) com

= Eleições

Representando o grupoque a união Paulo Dantas, eLuiz Augusto Veloso gerou,o advogado Clóvis Sahionedisse que os votos dos sóciosanistiados serão colocados àparte na eleição de amanhã."Esses Votos serão submeti-dos a perícia. Se for compro-vada a fraude, tanto quemfraudou quanto quem votouestará sujeito a pena de trêsanos".

"Júnior não é o

santinho que as

pessoas pensam"O zagueiro Jorge Luís, 28

anos, se apressa em dizer quenão tem nada contra o homemLeovegildo Lins da Gama Jú-nior. Mas não hesita quando lheperguntam sobre a possibilidadede o meia rubro-negro ser seve-ramente punido pela agressão aoárbitro Jorge Travassos. "Sefosse eu, já estaria eliminado dofutebol", compara, ressaltandoque, para ele, "Júnior não é osantinho que as pessoas pen-sam".1 — O que você achou da expul-são do Júnior?R — Foi uma atitude impensa-da. Ele se revoltou com a coto-velada que eu dei e discutiu como juiz. Eu não vi a discussão masme disseram que ele chamou oTravassos (o juiz Jorge Travas-

as nossas provocaçoes e esque-ceram de jogar futebol. São en-graçados. Quando estão por ci-ma, provocam à vontade. Nasemana daquele 4 a 2 do Brasi-leiro, estavam bem e diziampara todo mundo que iamcompletar a sena. Nós aguen-tamos calados e respondemosdentro de campo com uma belaatuação. Agora que nós estava-mos por cima, com o títuloconquistado, não havia porqueficar calado.5 — 0 Júnior deve ser punido?R — Acho que sim. Tenho res-peito profissional por ele mas,dentro de campo, o Júnior não éesse santinho que as pessoaspensam. Ele gosta de apitar,pressiona a arbitragem e sei atéde juiz que tem medo de expul-sá-lo com receio de ser queima-do pela imprensa e pela federa-ção. Alguém tem de tomar umaatitude. Se fosse o Jorge Luísque tivesse dado uma cabeçadano juiz ele já estaria eliminadodo futebol.

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Perry comenta

O advogado Valed Perrynão acredita que o Tribunal daFederação vá julgar Júnior poragressão. Para ele, a tendênciaé a de que os procuradores lc-vem em consideração o passa-do do atleta e aceitem a argu-mentação da defesa — de que ojogador não teve intenção deagredir o juiz.

JunioresA Federação anunciou ontem

as datas disponíveis para a reali-zação das três partidas entreVasco e Flamengo que decidirãoo Campeonato Estadual de Ju-niores. Elas serão disputadas nodomingo (dia 13), quarta-feira(dia 16) e domingo (20), prova-velmente em São Januário, Gá-vea e talo dei Cima. Hoje a enti-dade anuncia o local.

O Tribuna!ClubeVasco (')FluminenseBotafogoBotafogo ("*)FlamengoVascoFlamengoAméricaBanguVascoVasco

AuditorHomoro das Neves FreitasJosé Pereira AnteloJoaquim Simões de FariaJosé Luis CastilhoSérgio Ribeiro da CostaJorge Augusto TeixeiraCésar do PradoPaulo CortinezSérgio SaraivaDaniel de MarcoAlberto Moreira da Cunha(*) presidente(") lelator

O Flamengo é mais do que um clube sócio-esportívo, é mais do queo seu imenBo patrimônio, é mais do que o time de futebol. OFlamengo é, hoje, uma das mais representativas instituições destePaÍB, ao congregar numa mesma paixão milhões e milhões debrasileiros. Â maior torcida do mundo, a grande e poderosaNação Rubro-Negra.A importância e a grandeza do Flamengo não comportam queambições ou pretensões pessoais, mesmo eivadas do elevadosentimento de servir ao clube, se sobreponham a essência do seudestino de vencedor.Imbuídos da paixão pelo Flamengo, no momento em que seenvolve o próprio clube em lutas internas e ameaças de retrocessose desintegração, VIMOS PUBLICAMENTE ANUNCIAR A UNIÃO DAS FORÇASIDENTIFICADAS COM AS MAIS PROFUNDAS TRADIÇÕES RUBRO-NECRAS PARATRABALHAR POR SUA RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL E MORAL.O Nosso Flamengo há de completar o seu primeiro Beculo deexistência digno dos homens honrados, sérios e honestos que ocriaram, o construíram e o engrandeceram.Nós, rubro-negros legítimos, jamais permitiremos que o nossoclube caia nos descaminhos dos audaciosos aventureiros que seservem do Flamengo ao invés de servi-lo.Assim, diante do atual quadro eleitoral, em que se confrontam adignidade e o oportunismo, decidimos unir forças em torno docandidato LUIZ AUGUSTO VELOSO.Contamos com o seu apoio e o voto dos verdadeiros rubro-negros,que querem ver o Flamengo cada vez maior e mais forte.

Rio de Janeiro, 08 de dezembro de 1992.

SjMlIP

técnica e, embora não tenha definido sua

situação, iniciou os trabalhos para a próxi-ma temporada. Ele não pensa em reforços,mas deixou claro que o clube precisa man-ter a base do elenco campeão estadual.

boa premiação pela conquista do título in|vido. A diretoria deverá confirmar hoje umamistoso com o Palmeiras, domingo à lar-de, em São Januário, repassando ao elencoo dinheiro arrecadado Ontem, o técnicoJoel Santana se reuniu com a comissão

? Os 26 jogadores que vestiram a camisado Vasco durante a campanha do Campeo-nato Estadual posaram ontem de manhãpara a foto oficial. Alegres, bem-humora-dos e devidamente enfaixados. os campeõesanunciaram mais uma vez que esperam uma

Luiz AuguBto VeloBoPaulo ©antas

ISmI Naoapihc EiS^

sp0"105 C 2£ UP vlU 15 1b~~^¦INriirai i¥™*i Sr u t \t a \t r A Naopodeser Ira Golden Cross^^SSSSSaaiHBasiHHHHMaB^H Rio de Janeiro — Quarla-feira, 9 de dezembro de 1992 \S* A A i. J- ^ /~V O vendido separadamente ¦WOMMMWHMk'ffaffiiMBfwmiiMffgB______ ___ —————— I

Receita Federal vai liscalizar laboratories I

m Itamar manda fisco fazer devassa e pede a Consultor Geral que busque caminho judicial para cancelar alta dos remedios

¦I ral Jose" deQistro J"""Haddlid"'O^wrno^notn- B("r"h"i": Grumdokine 30, para tvaianmuo de cpdmiothapia. vai passar a eustar CrS 10.9 milhdes partic wjw d^^al ^tnmgci-

Ferreira, que encontre ate a pro- tanto, nao pretende radicalizar FailliaciaS liaO fAIieplllA ilptlllTlpif) I de^erinitir'que Tnipresns |xima segunda-ieira a alternativa nem adotar nenhuma "medida de VfOlloClilO Uulllllivia estrangeiras possam adquiriv ate ;|

juridica capaz de permitir o can- fa*" Memo que nao haja sal- |gm tabela UOVa 0 Conselho Regional de Far- Etica - Bezerra garante que 100% do ^ntvok acionario dacelamento dos reajustes, em razao da jundica e que a industna far- , . . macia do Estado do Rio de Janei- apenas 40% dos remedios listados emPres* pnvatizada, em substi- |

| de nao existir mais o controle de maceutica mantenha o aumento, Apesar do reajuste anunciado r0 denuncja: desde que Itamar sao realmente de uso continuo. Cita tul?a0 a ,regra jintlga" nq„ue J.1111 a

pre?os dos medicamentos. Ao 0 governo nao vai voltar a con- P a Abifarma, a revista com os franco assumiu a chefia do go- alguns exemplos daqueles que nao essa PaitlclPa?ao em 3 /»• 0>f

mesmo tempo, o Ministerio da trolar os pregos. "Se nao houver nov.os ^

dos ****&» os medicaraentos de uso 0 sao - Pan omicin . Poliplex, Ilo- JetlV0,e ™mmif 0 "s0 mdlscr'- fi c i ¦ v . j ainda nao havia cheaado onteni , ..,,u i- , ,. n , . minado de moedas podres no pro- '¦

Fazenda va. realizar estudos so- sa,da jundica nao podemos radi- ds farm.kias do Rio. 0 que se S?'sV S!rS' SOne' J"dlt e Pedialyte enlre outros ^ de privatiza?ao.bre o custo real dos medicamen- calizar e o congelamento e uma encontrava em algumas poucas ^~

™ PZ°17 e observa 1,1,0 a Industm !a!s0

" 0 governo dispoe de intbrma- j;:

i tos, desde a compra da materia- radicalizagao", disse. farmacias cram tabelas publica- ^ - r-nwii<i« •ipiMrtni-im -i'ih kasear piemissa paui aba- goes defquefexistem investidores f.j -r f ] i • t i ' • litII0 OS ItlllCCllOS iltumulam illtil vir (If* iinui okItjiUmmji nnni rtviint*- • «• * ^prima ate a produgao final do Haddad salientou que a indus- das .solamente por hborator.os de u|(% um ,Gp.M de JSX ¦ estrange,ros dispostos a pagar ateremedl°- tria farmaceutica deve ter cons- ™mo o hirm.talia. Carlo Erba. 9,9„/o Qs ^,du,os do Conselho

' J J J ;• ^ |

80% do valor de empresas a se-•

I tait

tziapolitico lucro' "t"0rpopu""5° •"is

si:;r„dkco,oodnuN^ —icontra setores da econom a. mais carente. Assinalou que ape- s6dio, embalagem de 100 gramas, ^x-D Vertizine-D e Lupron. pergl,nla- zagao, dando maior transparencia

A confusao criada pelo presi- nas 30% da populagao esta no passa a custar CrS 22 mil, coloca Segundo Antonio Carlos da Afirma ainda que desta vez a a0 sistema e permitindo ao Te- j;dente Itamar Franco com os labo- mercado de remedios e que a in- era destaque a seguinte observa- Costa Bezerra, superintendente do industria passou por todos os limi- souro obter recursos financeiros, |ratorios comegou ha cerca de um dustria apresenta ate sinais de <?ao:

"Acordo entre a industria e 0 Conselho, mais uma vez 0 governo tes da etica. "0 governo esta sendo de imediato. que serao usados ;;

raes, quando ele raandou suspen- ociosidade. A industria farmaceu- governo. "abre a guarda". Ele observa que a testado por um grupo nuiltinacio- prioritariamente era prograraasder um acordo firmado pela se- tica — destacou — loi extrema- No mercado lai'maceuticg a jjst;l de 83 medicamentos de uso nal que investe de forma sutil 110 de interesse social. fcretaria executiva do Ministerio mente beneficiada com 0 acordo confusao e eiiorme. A majoratjao, continuo, sob acordo para aumen- pnmeiro movimcnto de |esobe- Os modelos de privatizagaoda Fazenda, Dorothea Werneck, firmado em raargo que permitia rcmssach

'mri 0 consumidor' los ^rmado C01" labncantes, loi 0 diencia civil pos-Colloi. Se nao loi praticados na Argentina e no Me-

com as industrias fanfeuM. um aume„to 6% acima da in- S (S S medo ""'T™ **" f, ? ""1 T T° *»•cora ~macii;0 * ***"

Estc 'icordo nermitia aos Inborn n,r^ r ,, P .' 0 ° P , rios ja acertaram uma politica pa- para este setor, a moda vai se alas- viY(K entusiasmarara o presidenteacordo perm,t,d aos labora na?aa fiscal , contorme justificou Fran- ra ^role absolute domercado^-^trar^disser •- Itamar Franco que, segundo os

T "T'r ~ C1SC0 ^art'ns' subgerente, no tecnicos, via falhas no programa

Industria nao recua CenlrodoRiodeJane,ro deuma TT~ adotado

pelo goverf anteriordas 46 unidades da rede de farma- HeajUSte Oe remeaiOS j justamente porque a venda das

SAO PAULO — Mesmo com afirmou que o acordo de nao apli- cias Mundial. Ou por uma pru- estatais vinha sendo feita apenasreprovagao do presidente Itamar car os 6% de aumento real nos dencia baseada em calculos. "To-

pdo uso de titulos do Tesouro emFranco, a Associagao Brasileira remedios foi respeitado. do reajuste significa queda nas poder de credores do setor publi-da Industria Farmaceutica (Abi- Segundo o vice-presidente da vendas que se arrasta no minirao co.

Os ministros do Planejamento/; farma) mantera o aumento de ate Abifarma, Jose Eduardo Bandei- por um mes", afirma Luis Isac J.P...8(9.......!!!9i f.OT.f.- ¦. '••••'• e da Fazenda aguardam apenas o

26,01% (2,7 pontos percentuais ra de Mello, o aumento de segun- Barenboin, proprietario da Far- ..§te®.?§.!B0SSlSS^*fc. M1.1 sinal verde do presidente da Re-acima da inflagao). Segundo o vi- da-feira foi comunicado ao minis- niacia vita, tambem no Centro. DiiacoronAnffiOcompr. .43.-326 70,916 63,7% 1,443% publica para divulgarem o ante-

| ce-presidente do Sindicato da In- "Esperamos u,^retor- diz c,Ue se a sug0sta° d°S la* ..Modu|c 50 mg/30comRr;, 11900 29750 66,2% 1316%. ^

quedustna de Produtos Farmaceut.- no sibado, mas 0 ministro nao boratonos for acatada 0 Granu" VertizineD/20compr. 55.530 101.330 82,4% 2,140% §everd aconPtecer > | TOta'aocos do Estado do Rio, Odilon telefonou^ afiraiou, negando que lokine 30 da Roche passa dos

^ "P "

Costa, ha defasagem de 37,97% 0 reajuste tenha sido adotado um- atuais Cri 9.098.700 para CrS no prego dos 60 produtos que lateralmente.

"Ele mesmo decla- 10.918.440. O remedio aumenta ^....?. Mais nrivati/acao naconlpoem a lista dos medicamen- rou que esse era o melhor acordo as defesas organic® de pessoas Farn?toia/RJ-08 °^lcul08 nao ,,,cl,l!en, "a pagina

2tos com desconto de 10%. Odilon para o setor". submetidas a quimioterapia. [__ ——I

Infla^ao da Fipe recua I

4 pontos

e vai a 21,8% Hi

.. SAO PAULO — A infiagao de A alimentagao contribuiu com /J BH @novembro, medida pela Funda- 2.18 pontos; despesas pessoais __ WH&A& Jjwj HB ajflW)gao lnstituto de Pesquisas Econo- com 0,56: habitagao com 1,32; en- |H Bni "Hr ^

^BNM| HmBBmicas (Fipe), da USP, registrou quanto os transportes baixaram, HI BH Hj |^J|| HJH B® HHqueda de 4,57 pontos percentuais pesando negativamente em 0,83 Hi Ik! "mP* Hi

'^iw relaQao a outubro: ficou em ponto percentual e o vestuario au-^P%.; Para os economistas do mentou 0,47 ponto percentual. ^HHHHH^^^Hfl^HlHBl VIslte snow-room ou Sm

5 lnstituto, "foi uma queda dartes- infiagao acumulada no ano, se- SOllClte RepresentanteM;?ja que entre os grupos de gundo a Fipe, ede 881,35%. JL VllH Wfmaior peso no Indice apenas ^ R 3 ® D 3 ftgpfigglvestuario subiu de prego. Com os ? A infiagao esta em queda, de ^ rovp-ndpriores mm my ^aan assm

;:| 21,89%, a taxa inflacionaria reto- acordo com dados do IBGE refe- r SLS da C^on VUQS®maonlvel registradoem fevereiro rentes a ultima quadrissemana de ^-^H p . _deste ano (21,57%). Depoisde fe- novembro. A \aria9a0 do INPC if EArrvyTED 5058vereiro, 0 indice voltou a subir. (media no Rio e em Sao Paulo) »*_ u . ' ,

¦".j caiu novamente para a casa dos flcou em 22,66%, taxa 11,68 ponto iTom/i HL ylallii tf II fl.5 2l^o em jutho (21,10%) e de novo menorqae a da teeira qnadri^ 11 I COHfMKC (0182) 21.2344

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gaiido ao pico de 26,46% em ou- anterior. O IPCA para as duas Asslstfencla tfecnlca permanente itubr6 ultimo. cidades ficou em 22,23%. j

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vendido separadamenteRio de Janeiro — Quarta-feira, 9 de dezembro de 1992

Receita Federai vai fiscalizar laboratórios

Privatização

terá até 50%

em dinheiro

Brasília — A exigência decruzeiros na privatização de em-presas estatais deverá ser definidacaso a caso, e, dependendo doporte da empresa, os eventuaiscompradores terão de pagar até50% em dinheiro. A mudança es-tá sendo estudada pelos ministrosda área econômica, a pedido dopresidente Itamar Franco, deveu-do a proposta ser encaminhadaainda este ano ao Congresso paraamplo debate com as liderançasdos diversos partidos políticos.

A exigência de uma parcelamaior em dinheiro no processo dedesestatização será facilitada pelolato de que nas novas regras aserem anunciadas liberalizam aparticipação de capital estrangei-ro nos leilões. A intenção do go-verno é de permitir que empresasestrangeiras possam adquirir até100% do controle acionário daempresa privatizada, em substi-tuição à regra antiga, que limitaessa participação em 30%. O ob-jetivo é minimizar o uso indiscri-minado de moedas podres no pro-grania de privatização.

O governo dispõe de informa-çòes de que existem investidoresestrangeiros dispostos a pagar até80% do valor de empresas a se-rem privatizadas. Os técnicos doMinistério do Planejamento expli-cam que a idéia do governo éaperfeiçoar o processo de privati-zação, dando maior transparênciaao sistema e permitindo ao Te-sotiro obter recursos financeiros,de imediato, que serão usadosprioritariamente em programasde interesse social.

Os modelos dc privatizaçãopraticados na Argentina e no Mc-xico. com uso maciço de dinheirovim, entusiasmaram o presidenteItamar Franco que, segundo ostécnicos, via falhas no programaadotado pelo governo anteriorjustamente porque a venda dasestatais vinha sendo feita apenaspelo uso de títulos do Tesouro empoder de credores do setor públi-co. Os ministros do Planejamentoe da Fazenda aguardam apenas osinal verde do presidente da Re-pública para divulgarem o ante-projeto de lei da reforma do pro-grama de privatização, o quedeverá acontecer após a votaçãodo impeaclmienl.

Barenbuin; Gramdokine 30, para iratameiilo de i/uiiiiiôterapia, vai passar a custar Cr$ 10,9 milhões

Farmácias não

têm tabela nova

Apesar do reajuste anunciadopela Abifarma, a revista com osnovos preços dos medicamentosainda não havia chegado ontemàs farmácias do Rio. O que seencontrava em algumas poucasfarmácias eràm tabelas publica-das isolamente por laboratórioscomo o Farmitalia. Cario Ema,Bristójf Myers, Squibb Brasil e1QC S/A. A do Cario Erba, porexemplo, além de ditar que o no-vo preço para o bicarbonato desódio, embalagem de 100 gramas,passa a custar Cr$ 22 mil, colocaem destaque a seguinte observa-ção:

"Acordo entre a indústria e ogoverno."

No mercado farmacêutico aconfusão é enorme. A majoração,até ontem, ainda não havia sidorepassada para o consumidor 11-nal. Ou por medo de "repressão

fiscal", conforme justificou Fran-üísco Martins, subgerente, noCentro do Rio de Janeiro, de umadas 46 unidades da rede de farmá- Reajuste de remédios (*)cias Mundial. Ou por uma pru-dência baseada em cálculos. "To-

do reajuste significa queda nasvendas que se arrasta no mínimopor um mês", afirma Luís lsacBarenboin, proprietário da Far-mácia Vita, também no Centro.Ele diz que se a sugestão dos la-boratórios for acatada o Granu-lokine 30, da Roche, passa dosatuais Cr$ 9.098.700 para CrS10.918.440. O remédio aumentaas defesas orgânicas de pessoassubmetidas a quimioterapia.

Conselho denuncia

Ética — Bezerra garante queapenas 40% dos remédios listadossão realmente de uso contínuo. Citaalguns exemplos daqueles que nãoo são — Pantomicina, Poliplex, lio-sonèj Jadit e Pedialyte. entre outros— e observa que a indústria vai sebasear nesta premissa para

"aba-

sar" de uma estratégia pára recupe-ração "eterna" de preços.

"Que cai-xa preta são as planilhas de custosdos fabricantes de modo que nin-guém tem acesso a não ser os inte-ressados diretamente no negócio"?,pergunta.

Afirma ainda que desta vez aindústria passou por todos os limi-tes da ética. "O

governo está sendotestado por um grupo multinacio-nal que investe de forma sutil noprimeiro movimento de desobe-diência civil pós-Collor. Sc não foradotado um tratamento de choquepara este setor, a moda vai se alas-trar", disse.

O Conselho Regional de Far-mácia do Estado do Rio de Janei-ro denuncia: desde que ItamarFranco assumiu a chefia do go-verno, os medicamentos de usocontínuo subiram em média72.5% — no mesmo período o1GP-M foi de 56.46%. Desde ja-ííeiro os remédios acumulam altade 1.479% para um 1GP-M de919%. Os cálculos do Conselhoforam efetuados com base em setemedicamentos de grande impor-tância no mercado — Moduretic,lderal, Stugeron, Dilacoron, Nol-vadex-D. Vertizine-D e Lupron.

Segundo Antonio Carlos daCosta Bezerra, superintendente doConselho, mais uma vez o governo"abre a guarda". Ele observa que alista de 83 medicamentos de usocontínuo, sob acordo para aumen-tos firmado com fabricantes, foi oprimeiro sinal de que os laborató-rios "já acertaram uma política pa-ra controle absoluto do mercado".

Indústria não recua

afirmou que o acordo de não apli-car os 6% de aumento real nosremédios foi respeitado.

Segundo o vice-presidente daAbifarma, José Eduardo Bandei-ra de Mello, o aumento de segun-da-feira foi comunicado ao minis-tro da Saúde, Jamil Haddad, nasexta-feira. "Esperamos um retor-no no sábado, mas o ministro nãotelefonou", afirmou, negando queo reajuste tenha sido adotado uni-lateralmente. "Ele mesmo decla-rou que esse era o melhor acordopara o setor".

SÃO PAULO — Mesmo com areprovação do presidente ItamarFranco, a Associação Brasileirada Indústria Farmacêutica (Abi-fôrma) manterá o aumento de até26,01% (2,7 pontos percentuaisacima da inflação). Segundo o vi-ce-presidente do Sindicato da In-dústria de Produtos Farmacêuti-cos do Estado do Rio, OdilonCosta, há defasagem de 37.97%no preço dos 60 produtos quecònlpõem a lista dos medicamen-tos com desconto de 10%. Odilon

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Fonte: Conselho Regional de Farmácia/RJ. Os cálculos não incluem o aumento anunciado nasegunda-feira pela Abifarma.

Mais privatização napágina 2

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NEGOCIOS & FINANQAS

€ovemo negocfara a CSN

¦ Barelli vai discutir participagao dos empregados da estatal TTwiimiv .... - .

JuA-0 minis.ro do Tr, cfe, os trabulhadores d. uma A, -J«-J***%££ P*"! » «SS^SRS£balho, Walter Barelli, recebeu dele- piesa estatal tem direito a adauirir * • P g

candidatos no A Unipar — holding do maior Congresso projeto de lei que nut- lucro inflaeionario. Os calculos dagiicao do presidente Itamar Franco ate 10% do seu capital votante em p j nrivati7ic5o complexo de empresas pnvadas da o Imposto de Renda das em- Receita indicam que a medidapara negociar com os empregados condigoes pnvilegiadas. com linan- t <. ' '

empresa do setor petroquimico do pais presasla partir de 1° dejaneiro de trara um ganho de USS 1,2 bi-

du. Companhia Siderurgica Nacio- ciamento das agoes. Para a yenda , anunciado para 22 'r;i exercer o seu direito de^prefe- 1993. 0 projeto reduz de 30% lhfxo. Segundo 0 governo, ha USS

nai (CSN) as condigoes de partici- da CSN, estuda-se a criagao de um toi,t f CQn8ta no rencia na compra das agoes da v 25n/o a aliquota do IR das 120 bilhoes em lucro inflaeionario

pagao no leilao da estatal. Os em- clube de investimentos, que com- rono„nma j0 pr0grama de deses- Poliolefinas, companhia que sera pessoas juridicas e elimina uma represados para serem compensa-

pregados desejam assumir 0 praria a maioria das agoes com di- . . 0 presidente afirmou privatizada pelo BNDES no pro- scrie de artificios que possibilita- doscm20anos.controle acionario da empresa e es- reito a voto. Alem dos funconanos ^ ^ ti. —^

j ^imo dia 18

| da Mroquiraica vam as empresas diminuir 0 seu 0 ojclo estabelece Um limite

peram apoio do governo federal da propria empresa, este club, term J ser aUe. lucro, tnbut;*d Com a aprova* de ties anos para a compensate.para que atinjam este objetivo. 0 participant, dos principals fundos ^ nQ mcsm0 JP^M| tmto gao das medidas. 0 governo espe- dfi juizos e de gastos com a

•.Banerj e 0 Bamerindus poderao de pensao brasileiros. 0 Bamer.n- diasera anuncia- °'f'lf'1 CT&ZTem reu- ra

umiJfc T previdenciaprivadadosfuncioni-

participar da opcragao de apoio aos dus, controlado pelo atual ministro jo quando ocor-. jBrJf 'Lqn„i:,ta(!

do mercado do cerca USS 6,5 bilhoes en -

rjos das empresas. 0 governo pro-trabalhadores. 0 desejo dos empre- da lndustria e Comercio, Jose rera 0 leilao, pa- j0 Rio Secun- 1,112 tcra <lue.sfr. rePart,da 00111

poe tambem a proibigao para qupuados loi apresenlado segunda-fei- Eduardo Andradc Vieira, se dispos ra e v i t a r a Jg cio Formun a Unipar detem, ho- estados e mumcipios. as empresas possarii deduzir comora a Itamar Franco pelo governa- a financiar os 10% iniciais a serem intranqiiilidade m&W £m je 31 74<>/0 do capital total da Po- Os principals objetivos do pro- despesas operacionais os tributosdor Leonel Brizola, depois que a adquiridos pelos trabalhadores. 0 com a suspensao Mg K Jffil jj0iefmas A ^ 0 iejiao| essa jeto, conforme a exposigao de questionados judicialmente e de-•proposta foi discutida pelo PDT. Banerj deu sinal de que poderia da venda' da Ul- WM MS la ^ aumentar para'47%. motivos, sao a ampliagao da base p0sitados em juizo e de impostos

¦ Pel a Lei que regula as privatiza- financial a parcela que excedesse trafertil. wauer Isarem Ja a participagao na PQU e de tributavel e a recuperagao e mere- pagos com atraso.

; 28,9%, devendo aumentar para mento na arrecadagao. A princi-43% com a privatizagao. pal modificagao proposta; e a que ? Um total de 147.709 contn-

MaMMMWffpniijHiinMiMi n 1 "" I 0 presidente da Unipar lem- determina a cobranga do IR na buinfcs podera saear 11 partir de

1 TV L _ brou que a companhia participou, fonte sobre as aplicagoes linancei- hojc nos bancos a rcstituigao do IR

| 11 A ffrl 1 A YY\ Atl r\C 1 YY\ Y\ f\ C T /l ate 0 momento, de dois leiloes de ras das grandes empresas. Atual- apurado na declara^ao de rendi-

1 r /I vl IT Mil III IN I 1 I I I II !M I I privatizagao. No primeiro, assu- mente, estas so pagam 0 IR sobre nientos destc ano. Conforme a Re-S A Ai-XvAXv/U imp vU W» miu 0 controle acionario da Pe- suas aplicagoes no momento da ccita, para tirar a restituigao 0 be-

| X troflex, empresa fabricante de declaragao de renda. Com as libe- ncficiario doe ir ao banco com suaI "I 1 ® borrachas sinteticas. No segundo, ralidades da legislagao, 0 ganho carteira de identidade, cartao do |I i A / l A A I Ai comprou 0 controle da Copesul financeiroepraticamenteelimina- ciC e 0 extrato. Caso tenlia perdi-1 I I ITTI ( 1 TTl/1 I II \A /I Ir I

— central de materias-primas do do. Com isso, 0 governo espera do 0 extrat0, bastara que 0 contri- || \yl / | | | V / lilCilivivi C"V ivil polo petroquimico do Rio Gran- Uma arrecadagao adicional de buintc saiba identificar cm que lotc

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INFORME ECONÔMICO

CRISTINA CALMON , com sucursais

Redução da dívida

p arlos Langoni, diretor do Centro de Economia Internacio-nal da Fundação Getúlio Vargas e ex-presidente do Banco

Central, não vê indícios — mantidas as condições normais detemperatura e pressão, ou seja, manutenção da atual equipeeconômica — de o governo adotar medidas heterodoxas emjaneiro ou de alongar compulsoriamenle os títulos da dívida,fantasma que assombra os empresários, principalmente domercado financeiro. A proposta dos ministros Paulo Haddad eGustavo Krause de usar o superávit fiscal, uma vez aprovado oajuste, para reduzir o estoque de títulos da dívida interna, "é aúnica medida efetiva de resolver o problema dos juros altos eabrir mais espaço para alongar voluntariamente o perfil doendividamento interno". Pelas suas contas, dará para reduzirem 10% a dívida federal mobiliária por ano. o equivalente aUS$ 4 bilhões a US$ 6 bilhões. "È o único caminho. Qualquercoisa diferente será o apocalipse iiow.^

ParalisiaExecutivos financeiros come-

çara a dar sinais de estresse. Acausa é a perspectiva de alonga-mcnto dos títulos da dívida e omedo de medidas heterodoxas em' janeiro, já que o cenário econômi-co é considerado por eles comoobscuro. Com isso o mercado estáquase parado e assustado.

DespachandoQuando os assuntos da

prefeito de Re- área. Agora,cite, Gustavo l1101' fazer 0Krause esco- n]cs,m.° ™ mj"lhia um dia da mstcno, 0 P,n"

meiro despachosemana para "set0rjzacj0"se-despacho em rá na Caixaum bairro, on- Econômica Fe-de esgotavam deral.

SoloEmpresários do

setor imobiliárioestão espantadoscom a pressa comque o projeto, so-bre solo rico—ta-xando as novasconstruções no Riode Janeiro — foiencaminhado àCâmara de Verea-dores. No final dasemana passada, jáno inicio da noitede sexta-feira, oprefeito MarcelloAlencar convocouem regime de ur-gência uma comis-sâo formada porvárias entidades

rico ou pobre?querendo o apoio de 2.500m2. Napara o.projeto, opinião de quemMas como já esta- entende do assun-va tudo pronto, to, isto não vai pe-comissão — for- gar os grandes pro-mada pela Famerj, prietários, mas sim.Ademi, Sinduscon os pequenos donose por aí em diante de terrenos na Zo-— não aceitou dar na Norte, que ven-

seu sinal verde. dem suas casas aidéia do solo rico incorporadorastaxar todas as no- para receber apar-vas obras, sobre tamentos atravésque exceder de permuta. Se-

.OOOm2: um em- gundo esta fonte, apreendimento com pressa de um as-terreno de 1.OOOm2 sunto polêmicoe prédio de tem motivo claro:

,3.500m2 de área o novo prefeitoconstruída pagaria César Maia é con-sobre o excedente tra essa cobrança.

'On the rocks'A destilaria escocesa Hiram

Walker, que engarrafa o uísqueTeacher's no Brasil —- líder com40% do mercado de engarrafa-dos —, dá início hoje a umprograma de visitas à fábricaem Friburgo, região serrana noRio. A excursão começa comdonos de restaurante. O únicoproduto nacional que é utiliza-do na fabricação do scotch é aágua friburguense, consideradade excelente qualidade. A em-presa fecha o ano com vendas

¦iguais a 1991, o que dá 125 milcaixas de 12 litros.

e vemYaiFrase do

presidente daAndima, Mu-rilo Braga:"Batemos

> no céu e já fo-. mos ao infer-

no. Agora es-t amos n opurgatório.Não sei semais perto docéu ou do in-ferno."

Por pouco

H

Wagner Canhedo estaria li-vre de tanta pressão se as com-panhias de leasing tivessem en-

f tre si um mínimo de comunica-çào. Um alto executivo da An-sett informou que tinha medode a GPA entrar com pedidode falência da Vasp pelo atrasonos pagamentos e, segundo ele,a GPA tinha o mesmo receio

i em relação à Ansett. Resulta-'•".do: os dois entraram com açãode reintegração de posse e de-

$ sencadearam a crise. Todos os: credores partiram, então, para aç Justiça ria tentativa de receber.k?;Vf'-

Falta de visãoO que é melhor? 100% de

zero ou zero de 100%? Materna-ticamente, os dois se eqüivalem.Mas é melhor ter zero de arreca-dação tributária e em contra-partida empregos e negócios doque nada ter, comentava ontemum importante empresário doRio de Janeiro a propósito daperda de grandes empresas deleasing, como a da IBM, paraSão Paulo, que acenou com um1CMS mais favorável.

Seguro inseguroAté mesmo os próprios exe-

cativos do setor de seguro ad-mitem o temor de que 1993 pos-sa trazer más surpresas. Istoinclui o fechamento ou liquida-ção de algumas companhias pe-quenas. Os representantes doramo, mesmo os gigantes, estãopreocupados com o efeito naimagem do mercado como umtodo. Seria muito parecido como mesmo fenômeno que atingiuo mercado bancário nas déca-das de 70 e início de 80.

Esperando a horaO grupo Vendex (leia-se

Bob's e Últralar, entre outrosnegócios) poderia estar ganhan-do US$ 20 mil por mês peloaluguel do prédio em Botafogo,que era ocupado pela Sears. Ogrupo espera uma boa oportuni-dade para se associar a um ou-tro empreendedor e lançar nolocal um shopping center, áreaem que já atua em São Paulo.

PELO MERCADO

p; • A 3a reunião dosministros do Traba-

H lho, VValter Barelli,da Previdência So-ciai, Antônio Brito,

V e da Indústria e Co-; mércio, José Eduar-

do Vieira, com osparlamentares daComissão de Traba-lho da Câmara,amanhã, às 9h, noMinistério do Traba-lho, promete maisbriga. O deputadoPaulo Paim (PT-RS) irá argumentar

que sua proposta dereajuste mensal dossalários tem o apoiodas entidades sindi-cais.• Jornal Pereirada Silva está dei-xando a presidên-cia executiva daAssociação Brasi-leira de Marketingpara assumir a pre-sidência do conse-lho. O vice-presi-dente da SulAmérica Seguros,Felice Foglietti, se-rá eleito amanhã o

novo presidente daassociação.• O presidente daCNI, senador Alba-no Franco, chegaamanhã dos EUA,onde fez palestraspara empresáriossobre as oportuni-dades de investi-mento no Brasil. Se-rá recebido pelopresidente Itamar,dia 16, para lhe in-formar sobre o re-sultado da viagemde 12 dias.

Governo honra compromisso externo

¦ Déficit de Cr$ 9,7 trilhões é contábil e se deve a pagamento de bônus da dívida

MARCIA CARMO E EU TEIXEIRA

BRASÍLIA — O Tesouro Nacio-nal teve em novembro um déficit deCrS 9,74 trilhões, o primeiro em 33meses. Foi um saldo negativo ape-nas contábil, por causa do paga-mento de parcelas da dívida externavencida em 1991 e parte deste ano."Este é um déficit apenas sazonal econtábil", afirmou ontem o presi-dente Itamar Franco. Para ele, olançamento dos bônus da dívidavencida em 1991 e parte de 1992,negociados pelo governo Collor, éuma prova de que sua administra-çào está honrando os acordos dadívida externa. 'As

pessoas ficamfiliando que não estou cumprindoos compromissos externos, mas es-tou cumprindo todos", assegurou opresidente.

No ano passado., a ex-ministra

Zélia Cardoso de Mello acertoucom os banqueiros que trocaria adívida a vencer nesse dois anos porbônus de 10 anos assim que o Brasilfizesse a renegociação geral da dívi-da externa com banqueiros priva-dos. As empresas devedoras, no en-tanto, foram depositando oscruzeiros no Banco Central, o quesomou USS 5,3 bilhões.

Emissão — Em novembro, oBrasil emitiu os bônus da dívida ecomeçou a entregá-los aos credoresexternos. O Tesouro Nacional, porsua vez, resolveu então ficar com odinheiro dessa dívida depositada noBC — a qual tem custo baixo, poisos juros internacionais estão na fai-xa de 8% ao ano — e repassou aoBanco Central, em troca, títulos dadívida no valor de CrS 49,3 trilhões.A troca contábil, que não obrigou o

BC a vencer títulos no mercado emnome do Tesouro, gerou o déficit.

O ministro da Fazenda, GustavoKrause, explicou que o governo po-deria ter optado por manter a dívi-da de USS 5,3 bilhões no BancoCentral, o que não faria aparecerqualquer déficit contábil nas contasdo caixa do Tesouro. "O

governoItamar Franco não é responsávelpela decisão de só emitir os bônusde uma vez, assim que terminasse arenegociação com os credores",disse Krause. De qualquer forma,conforme o ministro, não é nenhumdéficit estrutural. "Ele não vai serepetir, porque não temos esse tipode pagamento pela frente."

Técnicos do Tesouro explicaramontem que, não fosse o problemada dívida externa, em novembroteria havido um pequeno superávit,

próximo de Cr$ 100 bilhões, comoaconteceu em outubro. Para de-zembro, espera-se também um pe-queno superávit, por causa dos gas-tos com funcionalismo,principalmente devido ao paga-mento da segunda parcela do déci-mo-terceiro salário.

Mesmo assim, a arrecadação fe-deral ainda está menor 9,3% que omesmo período do ano passado, ape-sar de inciada uma mínima recupera-ção em novembro, comparanth>secom outubro. Ao final de novembro,depois de usar parte do superávitacumulado durante o ano para fazerresgates líquidos da dívida pública, oTesouro tinha em caixa um saldopositivo de CrS 1,6 trilhão. O gastocom juros em novembro, por causado aumento dos resgates da dívida,alcançou CrS 2,2 trilhões.

Saldos do FGTS terão correção diária

BRASÍLIA — Quem solicitar osaque do FGTS a partir de ama-nhã, dia 10, não precisará mais sepreocupar em estar pontualmentena data marcada pela CEF pararetirar o dinheiro. Os saldos libera-dos que não forem sacados na datamarcada (normalmente cinco diasúteis após a solicitação) terão cor-reção pela TRD entre a data previs-ta para a retirada e a do saqueefetivo. Até agora, a Caixa só paga-va a atualização monetária se a res-ponsabilidade pelo atraso na retira-da fosse da instituição. Quando otrabalhador não sacava no diamarcado, o dinheiro liberado nãotinha qualquer correção. A CEFadotou a medida a pedido do Con-selho Curador do fundo.

A nova metodologia será umconforto para o trabalhador sacaro saldo, mas se a intenção for invés-

tir o dinheiro o melhor é fazer osaque o mais rápido possível. Até acaderneta de poupança rende TRDmais 0,5% ao mês e o Fundo deAplicações Financeiras, no casodos bancos mais competitivos, ga-rante ganhos ligeiramente superio-res ao juro referencial.

Checagem — A partir do dia10, o próprio Termo de Rescisão deContrato de Trabalho ou o cartãode protocolo, que trazem a com-provação de solicitação do saque,terão carimbados a data do pedidode resgate e a data em que o traba-lhador deverá se dirigir à Caixapara receber o saldo da conta. NaAutorização de Pagamento deConta Ativa — comprovante que aCEF dá ao trabalhador na hora defazer o saque, para apresentar aocaixa — contará o valor global do

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Tomando-se como exemplo umtrabalhador que teria o seu saldodisponível no dia 17, mas só sedirigiu à Caixa no dia 24. Corre-ram, por hipótese, cinco dias úteisentre uma data e outra. A conta-gem dos dias é idêntica à de qual-quer aplicação finanaceira. O diaútil relativo à data marcada para osaque conta e o dia da retirada nãocontam. Sabendo o número de dias

úteis, o trabalhador deve acumularas TRDs vigentes (multiplicar umapela outra sucessivamente). Antesdisso, o interessado deve transloj-má-las (elas são percentuais) em fô-tor. Cada TRD deve ser multiplica-da por 100. Ao resultado, deve-sesomar 1. Depois de acumular asTRDs, basta multiplicar o resulta-do pelo saldo global.

Para saber se o empregador estádepositando as contribuições dofundo regularmente, o trabalhadortem que acompanhar o saldo atra-vés dos extratos bimestrais, que de-vem ser distribuídos pelas empre-sas. Se a companhia não estiverfornecendo os extratos, a alternati-va é procurar as Centrais de Aten-dimento ao Trabalhador da CEP"(as CATs), e pedir periodicamenteo extrato da conta.

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JORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇAS quarta-feira, 9/12/92 i 3

INFORME ECONÔMICO

CRISTINA CALMON.com sucursais

Redução da dívida

aríos Langoni, diretor do Centro de Economia Internacio-nal da Fundação Getúlio Vargas e ex-presidente do Banco

Central, não vê indícios — mantidas as condições normais detemperatura e pressão, ou seja, manutenção da atual equipeeconômica — de o governo adotar medidas heterodoxas emjaneiro ou de alongar compulsoriamente os títulos da dívida,fantasma que assombra os empresários, principalmente domercado financeiro. A proposta dos ministros Paulo Haddad eGustavo Krause de usar o superávit fiscal, uma vez aprovado oajuste, para reduzir o estoque de títulos da dívida interna, "é aúnica medida efetiva de resolver o problema dos juros altos eabrir mais espaço para alongar voluntariamente o perfil doendividamento interno'1. Pelas suas contas, dará para reduzirem 10% a dívida federal mobiliária por ano. o equivalente aUS$ 4 bilhões a USS 6 bilhões. "È o único caminho. Qualquercoisa diferente será o apocalipse now."

ParalisiaExecutivos financeiros come-

çam a dar sinais de estresse. Acausa é a perspectiva de alonga-mcnto dos títulos da dívida e omedo de medidas heterodoxas emjaneiro, já que o cenário econômi-co é considerado por eles como' obscuro. Com isso o mercado estáquase parado e assustado.

DespachandoQuando os assuntos da

prefeito de Re- área. Agora,cife, Gustavo 9uer ^azer 0Krause esco- mcsmo n° m!"lhia um dia da nisleno, 0 P,n"

meiro despachosemana para "sctorjza(jo" se-despacho cm rá na Caixaum bairro, on- Econômica Fe-de csnotavam deral.

SoloEmpresários do

setor imobiliárioestão espantadoscom a pressa comque o projeto so-bre solo rico — ta-xando as novasconstruções no Riode Janeiro — foiencaminhado àCâmara de Verea-dores. No final dasemana passada, jáno inicio da noitede sexta-feira, oprefeito MarcelloAlencar convocouem regime de ur-gencia uma comis-são formada porvárias entidades

rico ou pobre?querendo o apoio de 2.500m2. Napara o projeto, opinião de quemMas como já esta- entende do assun-va tudo pronto, to, isto nâo vai pe-comissão — for- gar os grandes pro-mada pela Famerj, prietários, mas sim.Ademi, Sinduscon os pequenos donose por aí em diante de terrenos na Zo-

nâo aceitou daro seu sinal verde. Aidéia do solo rico étaxar todas as no-vas obras, sobre oque excederi.OOOm2: um em-preendimento comterreno de I.OOOm2e prédio de3.500m2 de áreaconstruída pagariasobre o excedente

na Norte, que ven-dem suas casas aincorporadoraspara receber apar-tamentos atravésde permuta. Se-gundo esta fonte, apressa de um as-sunto polêmicotem motivo claro:o novo prefeitoCésar Maia é con-tra essa cobrança.

; 40n the rocks'

A destilaria escocesa UnamWalker, que engarrafa o uísqueTeachers no Brasil — líder com40% do mercado de engarrafa-dos —, dá início hoje a umprograma de visitas à fábricaem Friburgo, região serrana noRio. A excursão começa comdonos de restaurante. O únicoproduto nacional que é utiliza-do na fabricação do scotch é aágua friburguense, consideradade excelente qualidade. A em-presa fecha o ano com vendas

•iguais a 1991, o que dá 125 milcaixas de 12 litros.

(> ,

Vai e vemFrase do no. Agora es-

¦ presidente da t a mos noAndima, Mu- purgatório,riloBraga: Não sei se

ç-, "Batemos mais perto do

w ,no céu e já fo- céu ou do in-mos ao infer- femo."

Por poucoWagner Canhedo estaria li-

vre de tanta pressão se as com-panhias de leasing tivessem en-tre si um mínimo de comunica-ção. Um alto executivo da An-sett informou que tinha medode a GPA entrar com pedidode falência da Vasp pelo atraso

• nos pagamentos e, segundo ele,.fya GPA tinha o mesmo receio|| em relação á Ansett. Resulta-f do: os dois entraram com ação

de reintegração de posse e de-^¦ sencadearam a crise. Todos osÈ credores partiram, então, para a

Justiça na tentativa de receber.ftfc 'Vs

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II

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Falta de visãoO que é melhor? 100% de

zero ou zero de 100%? Materna-ticamente, os dois se eqüivalem.Mas é melhor ter zero de arreca-dação tributária e em contra-partida empregos e negócios doque nada ter, comentava ontemum importante empresário doRio de Janeiro a propósito daperda de grandes empresas deleasing, como a da IBM, paraSão Paulo, que acenou com um1CMS mais favorável.

Seguro inseguroAté mesmo os próprios exe-

cutivos do setor de seguro ad-mi tem o temor de que 1993 pos-sa trazer más surpresas. Istoinclui o fechamento ou liquida-ção de algumas companhias pe-quenas. Os representantes doramo, mesmo os gigantes, estãopreocupados com o efeito naimagem do mercado como umtodo. Seria muito parecido como mesmo fenômeno que atingiuo mercado bancário nas déca-das de 70 e início de 80.

Esperando a horaO grupo Vendex (leia-se

Bob's e Ultralar, entre outrosnegócios) poderia estar ganhan-do USS 20 mil por mês peloaluguel do prédio em Botafogo,que era ocupado pela Sears. Ogrupo espera uma boa oportuni-dade para se associar a um ou-tro empreendedor e lançar nolocal um shopping center, áreaem que já atua em São Paulo.

PELO MERCADO

II

• A 3a reunião dosministros do Traba-lho, Walter Barelii,da Previdência So-ciai, Antônio Brito,e da Indústria e Co-mércio, José Eduar-do Vieira, com osparlamentares daComissão de Traba-lho da Câmara,amanhã, às 9li, noMinistério do Traba-lho, promete maisbriga. O deputadoPaulo Paim (PT-RS) irá argumentar

que sua proposta dereajuste mensal dossalários tem o apoiodas entidades sindi-cais,© J ornar Pereirada Silva está dei-xando a presidên-cia executiva daAssociação Brasi-leira de Marketingpara assumir a pre-sidência do conse-lho. O vice-presi-dente da SulAmérica Seguros,Felice Foglietti, se-rá eleito amanhã o

novo presidente daassociação.• O presidente daCNI, senador Alba-no Franco, chegaamanhã dos EUA,onde fez palestraspara empresáriossobre as oportuni-dades de investi-mento no Brasil. Se-rá recebido pelopresidente Itamar,dia 16, para lhe in-formar sobre o re-sultado da viagemde 12 dias.

Governo honra compromisso externo

¦ Déficit de Cr$ 9,7 trilhões é contábil e se deve a pagamento de bônus da dívida

MÁRCIA CARMO E ELI TEIXEIRA

BRASÍLIA — O Tesouro Nacio-nal teve em novembro um déficit deCrS 9,74 trilhões, o primeiro em 33meses. Foi um saldo negativo ape-nas contábil, por causa do paga-mento de parcelas da dívida externavencida em 1991 e parte deste ano."Este é um déficit apenas sazonal econtábil", afirmou ontem o presi-dente Itamar Franco. Para ele, olançamento dos bônus da dívidavencida em 1991 e parte de 1992,negociados pelo governo Collor, éuma prova de que sua administra-ção está honrando os acordos dadívida externa. 'As

pessoas ficamfalando que não estou cumprindoos compromissos externos, mas es-tou cumprindo todos", assegurou opresidente.

No ano passado,, a ex-ministra

Zélia Cardoso de Mello acertoucom os banqueiros que trocaria adívida a vencer nesse dois anos porbônus de 10 anos assim que o Brasilfizesse a renegociação geral da dívi-da externa com banqueiros priva-dos. As empresas devedoras, no en-tanto, foram depositando oscruzeiros no Banco Central, o quesomou USS 5,3 bilhões.

Emissão — Em novembro, oBrasil emitiu os bônus da dívida ecomeçou a entregá-los aos credoresexternos. O Tesouro Nacional, porsua vez, resolveu então ficar com odinheiro dessa dívida depositada noBC — a qual tem custo baixo, poisos juros internacionais estão na fai-xa de 8% ao ano — e repassou aoBanco Central, em troca, títulos dadívida no valor de CrS 49,3 trilhões.A troca contábil, que não obrigou o

BC a vencer títulos no mercado emnome do Tesouro, gerou o déficit.

O ministro da Fazenda, GustavoKrause, explicou que o governo po-deria ter optado por manter a dívi-da de USS 5,3 bilhões no BancoCentral, o que não faria aparecerqualquer déficit contábil nas contasdo caixa do Tesouro. "O

governoItamar Franco não é responsávelpela decisão de só emitir os bônusde uma vez, assim que terminasse arenegociação com os credores",disse Krause. De qualquer forma,conforme o ministro, não é nenhumdéficit estrutural. "Ele não vai serepetir, porque não temos esse tipode pagamento pela frente."

Técnicos do Tesouro explicaramontem que, não fosse o problemada dívida externa, em novembroteria havido um pequeno superávit,

próximo de CrS 100 bilhões, comoaconteceu em outubro. Para de-zembro, espera-se também um pe-queno superávit, por causa dos gas-tos com f u n c i o n a 1 i s nvó,principalmente devido ao paga-mento da segunda parcela do déci-mo-terceiro salário.

Mesmo assim, a arrecadação fe-deral ainda está menor 9,3% que omesmo período do ano passado, ape-sar de inciada uma mínima recupera-ção em novembro, comparando-secom outubro. Ao final de novembro,depois de usar parte do superávitacumulado durante o ano para fazerresgates líquidos da dívida pública, oTesouro tinha em caixa um saldopositivo de CrS 1,6 trilhão. O gastocom juros em novembro, por causado aumento dos resgates da dívida,alcançou CrS 2,2 trilhões.

Saldos do FGTS terão correção diária'

BRASÍLIA — Quem solicitar osaque do FGTS a partir de ama-nhã, dia 10, não precisará mais sepreocupar em estar pontualmentena data marcada pela CEF pararetirar o dinheiro. Os saldos libera-dos que não forem sacados na datamarcada (normalmente cinco diasúteis após a solicitação) terão cor-reção pela TRD entre a data previs-ta para a retirada e a do saqueefetivo. Até agora, a Caixa só paga-va a atualização monetária se a res-ponsabilidade pelo atraso na retira-da fosse da instituição. Quando otrabalhador não sacava no diamarcado, o dinheiro liberado nãotinha qualquer correção. A CEFadotou a medida a pedido do Con-selho Curador do fundo.

A nova metodologia será umconforto para o trabalhador sacaro saldo, mas se a intenção for invés-

tir o dinheiro o melhor é fazer osaque o mais rápido possível. Até acaderneta de poupança rende TRDmais 0,5% ao mês e o Fundo deAplicações Financeiras, no casodos bancos mais competitivos, ga-rante ganhos ligeiramente superio-res ao juro referencial.

Checagem — A partir do dia10, o próprio Termo de Rescisão deContrato de Trabalho ou o cartãode protocolo, que trazem a com-provação de solicitação do saque,terão carimbados a data do pedidode resgate e a data em que o traba-lhador deverá se dirigir à Caixapara receber o saldo da conta. NaAutorização de Pagamento deConta Ativa — comprovante que aCEF dá ao trabalhador na hora defazer o saque, para apresentar aocaixa — contará o valor global do

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Exemplo:CESTA LIDADOR N.° 1007 - Cr$ 1.390.000,001 Litro Whisky Vat 69 Finest Scolch Whisky1 Garrafa Champagne Cristal Pelerlongo Meio Doce1 Garrafa Licor de Chocolate Slock1 Litro Vodka Especial Kronia1 Botija Cerâmica Pinga de Minas Reserva Especial1 Garrafa Vinho Dão Messias Tinto Português1 Garrafa Vinho Três Hastins Tinto 1988 Português1 Garrafa Vinho Terra das Freiras Branco Português1 Lata Azeite Bom Petisco SOOml Português1 Garrafa Azeite Celio SOOml Italianot Lata Atum em Azeite Grated 1898 Tailandês1 Lata Sardinhas em Azeite Inês 125g Portuguesas1 Lata Milho Verde Tenro Stein 200g1 Lata Petit Pois Fino 220g Argentino1 Lata Pêssego em Calda Selecionado 470g Chileno1 Vidro Palmito Extra Heart of Palm 300g1 Vidro Champignons Selecionados 140g1 Vidro Molho Maggi Especial para Massas 350g1 Vidro Pasta de Azeitonas Pretas 180g Italiana1 Vidro Gelèia de Frutas SOOg Chilena1 Pacote Massa de Sêmola Pura 500g Italiana1 Caixa Chá Preto c/25 Saquinhos Richer Flavour Ceylão

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saldo a ser sacado. Com as duasinformações (saldo global e dataprevista para o saque) o trabalha-dor terá condições de saber quantoterá de correção a receber. Ele de-verá acumular todas as TRDs vi-gentes para os dias úteis que corre-ram entre a data em que o dinheiroficou disponível e a data em que elefoi à CEF retirar o dinherio e apli-car o saldo global.

Tomando-se como exemplo umtrabalhador que teria o seu saldodisponivel no dia 17, mas só sedirigiu à Caixa no dia 24. Corre-ram, por hipótese, cinco dias úteisentre uma data e outra. A conta-gem dos dias é idêntica à de qual-quer aplicação finanaceira. O diaútil relativo à data marcada para osaque conta e o dia da retirada nãocontam. Sabendo o número de dias

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SERIAI - Totais por praça em 08/12/92

Praça Quantidade Neg.% Valor

Volume TotalBahia-Sergipe-AlagoasExtremo SulMinas-Esp.Santo-BrasIliaParanáPornambuco-ParaibaRegionalRio de JaneiroSantosSào PauloTotal

48.555.426100.788.94444.259.726

61.246.0485.500.120.562

121401267

1028.639

965.119.138,1011.401.125.550,002.664.323.925,62

10.537.696.932,40301.573.093.908,42

0,293,460,81

3,2091,62

68.139.000 98 2.023.250.250,00 0,615.823.109.706 9.628 329.164.609.704,54 99,99

Observação: os dados acima estão apresentados computando compras e vendas para permitira identificação da origem das ordens

Resumo das OperaçõesMercadosA vistaAcoesRecibosCertificadosOpcoos De AcoesDe CompraDe VendaOpcoes De índicesDe CompraDe VendaGeral

'¦! iiMifV: Si'ii' *V% ':;'5

Quantidade Valor (Cr$) N.Neg1.301.702.143 116.813.226.052,27 1.8181.290 838.871 116.437.137.149,87 1.811

4.590.000 181.620.000,00 46.273.272 194.468.902,40 3

1.609.850.000 40.255.778.800,00 2.9041.607.850.000 40.221.778.800,00 2.903

2.000.000 34.000.000,00 12.710 7.513.300.000,00 922.430 7.458.300.000,00 88

280 55.000.000,00 42.911.554.853 164.582.304.852,27 4.814

Indicadoras do PragfioIndices Mtn. M6x. M6d. OltIsenn 18.614 19.379 19.015 18.995Ibv 17.983 18.257 18.100 18.071Ipbv 21.214 21.425 21.425

EvoBução dos índices¦W5S

Dia Há HàIndicas Pontos Osc% anterior ummSs um anoIsenn 18.995 -0,7 19.138 15.903 1.435Ibv 18.071 -0,4 18.155 16.298 1.381Ipbv.. 21.425 0,9 21.214 18.545 1.235

Indicadores Setoriaismv ipbv

Sotoroa Mtn M6x M6d Ult Min M6d 0>tEknsdeCons: 10 38 958 39.778 39 572 39.778 3.043 3.179 3.131Com6rcio 6.264 6.540 6,370 6 477 4.984 5.204 5.153Finances 17.722 18.085 17.961 17.767 34,984 35 914 35 260Minera?Ao 33.341 34.237 33.945 34 025 51.086 51.836 51.429Petrtfeo 9.688 10058 9.999 9.953 27 580 28.068 28.068Qulmica e Petr 16.633 16 917 16.754 16.907 23.334 23.902 23.902Sorvi?os 13.848 14.328 13931 13.878 15090 15342 15 338Sid e Metal 9.818 10 029 9.946 9.983 13 717 14 409 14 395Mercado à vista - Maiores altas Mercado a vista - maiores baixasTitulo Tipo DBS Ultima Obc. Titulo Tipo DBS Ultima Osc.MendesJR BN 120,00 + 26,32 Climax BN 0,21 -12,49MendesJR AN 119,99 + 26,31 Sharp PN 11,50 -11,53Petrollex ON 1.300,00 +13,04 Barbara ON 11.00 -8,32'Brahma ON 1.520,00 +12,51 Dijon PN 0,79 -7,05Rolripar PN 2,40 +11,63 KoplerWober PN G 32,00 -5,87Fertibras PN 2,20 +10,00 Eletrobras PRT BN 510,00 -5,55Verolmo PN 17,50 +9,38 * Naciohal PN 303.00 -5,01B Progresso PN 0,50 -? 8,70 Taurus PN 1,75 -4.08Banorj ON 0,25 +8,70 * Barbara PN 12,00 -4,75Tecel S.Jose PN Q 6.500,00 8,33 * Tolobras PN 130.05 -4,37(*) - Empresas pertoncontes a carteira do indico SENN.

Mercado à vista - Ações maisnegociadas por volumeTitulo Tipo DBS Volumo

(*) - Empresas pertencentes a carletra do indice SENN

Mercado à vista — ações maisnegociadas por quantidadeTitulo Tipo DBS Quuntidado

Vale Rio Doco PN 68 887.631.470,00 Banorj PN 312 500 000Telebras PN 17.322.132.610,00 Bilnorj ON 189 000.000Bahia Sul AN 2.926.500 000,00 Tolobras PN 131.550 000Eucatex PN 2 700.001.500,00 Vale Rio Doce PN 105 218 000Vid.S.Marina ON 2.637.000.000.00 Unipar BN G 95.379000Colap PN 2.403.635.000.00 Usiminas PN 88.500.000Acesita PRT Leiliio ON 2.353.703.410,00 Comig PN G 37 884 000Eletrobras BN 2.344.727.510,00 Ccrj ON 35.950.000Paranapanema PN 1.426.292.000,00 Colap PN 32.995 000Ericsson PN 1.374.500.000,00 Climax BN 30000.000

Mercado à vista ? loto

Qtd. Fech. Mftx. Min. M6d. OfortasOsc. Compra Vondo% I.L. N°Ano Neg.AbcXtalAN .....AcesitaON .....Acesita PN 11000 1510,00 1550,00 151000 1546,36AcositaPrlON .....Aco&ta Prt Lt' ON 1402000 Ki50,00 1750,00 1650,00 1678,86Acos Villaros PN -6-.»».Alpargatas PN 2000 500,00 500,00 500 00 500,00Antnrc.Nord ON .Antarc Nord PN AntarcPbPrt AN -G- .. .....AntaruticaPbAN-G-.... .Aracrur BN .....Arthur Lango PN 580000 0.95 0,95 0,95 0.95AzevodoPN

1 ü Amazônia ON .....B Amerfcn Siil PN -G-.. 8060000 3,65 3,70 * 3,41 3,67B Brasil ON 179.000 370,00 375,00 3G0.01 367.71B Brasil PN 1368 000 388,00 393,00 382,00 387.63B Crod Naciona PN E-. 10000 62.50 62,50 62.50 62,50B Economico PN 500000 60,00 60.00 60,00 60,00B Mercantil In PNB.Nordesto ONB.NordostoPN ...B Progresso PN 18337.000 0.50 0,50 0.50 0,50BReal PN 2000 IbOO.OO 1600.00 1600.00 1600.00Bahia'SulAN 4WOOO 7200.00 7250.00 7200.00 7243,81Bamenndus ON E- 447 000 299.99 299,99 299.99 299.99Bamenndus Par ON E- 600000 300,00 300,00 300,00 300,00Bamenndus Seg ON E-Bamenndus Sog PN E- 40.000 229.90 229,00 229.90 229,90Bandeirantos C PN -Banerj ON 189 000 000 0,25 0,28 0,20 0,21BanorJ PN 312500.000 0,29 0.34 0,29 0,31Banespa ON 1.000 54,00 54.00 54.00 W,00Banespa PN 6059000 54,70 56,01 54,00 54,62Banostos ON Banostes Prt ONBanri3ul ON 207 000 7,51 7,51 7.51 7.51Barmsul PN 1.314000 7,50 7,51 7,50 7.50Baptista Silva PN .Barbara ON 131.000 11,00 11,00 11,00 11.00Barbara PN 719 000 12,00 12,20 12.00 12,17Bnrtwr-Groono ON .....Belgo Minoira ON 13.000 2750,00 2780,00 2750,00 2773,08Bfllgo Minoira PN 282 000 2700,00 2700,00 2605.00 2638,60Belprato PN 29701000 3,30 3,30 2,91 3.14B»c Caloi BN .....Biobras AN 2000 85,00 85,00 85,00 85,00Bombril PNBradesco ON E- 5000 265,00 265,00 265.00 265,00Bradosco PN E- 115000 280,00 285,00 280,00 284,78BrahmaON 12000 1520,00 1520.00 1400.00 1500,00BrahmaPN 131000 1370,06 1370,06 1350,00 1364,93Braainca PN ....Brasmotor PN .Brumadinho PN -G- 1302000 1.82 1,97 1.80 1JJ5Cacique Caie PN ...Coemi Mineraca PN ... 102000 595.00 595.00 590,00 591.08CatLeopoldina AN -G-.. 5041000 550 5.60 5.35 5,47CatlóopoWinaON -O.. .....Cbv-Ind.Mecani PN -G-.Cedro AN 43-.Cedro BN -G-Cedro ON -G- -...CemigPN-G- 37.884 000 21,49 22,00 20,80 21,45CemigON-G- 4 942.000 14.50 15,00 14.00 14,61ConON 35.950 000 1,10 1.14 1.05 1.12Cevai PN 28 000 51.00 51,00 51.00 51,00Cbapeço Alim.PN .CibranPN ...» »Oca PN Cim ttau PN CiQuitx Petroq ANT....Oquine Potroq DNColapPN 32995000 72.00 73,00 72.00 72.85ConlabPN ...

7.W1,59-0,50-

8,701,36-

3000,001650,00450,00

2000,002000,00750,00760,00500,001,20160,0080,003.45361,00387.0060,1015.000,48

1000,004750,001599,994-100,001700,002600,00500,002300,00

91,003,65368,00388.0062,50615016-1,0017.5017,000,50

1666,874565,841063,82

300,00290,00

1,28 230,00950,008,70 0.23 0,26EST 0.31 0,320,93 54.001.25- 55,00 55.796.00 6,306,10

7.60950,008.32- 11.00 14,004.75- 12,30 13.0050,000,71- 2800.00

3.853.13 3,15 3,3075,00 78.00178,00 183,002.38- 265,00 272,001.40- 280.00 285,0012.51 1500,001370.06 1400,001500,00630,001.90 2.001500.00

2,59 595,000.36 5.30 5.507,50310,00360,00360.00360.00186- 21.00 21.493.26- 14,15 14,502.W- 1,05 1.M1.91- 55,0024,0016.00 1290,00

2010.00 2250,001,803.10286 68,00 1950.00

1603.64714.87682.21234.17143/81

1515,152291,44271,641276,281558,921386,693000,003100.001452.391211,08

1030,17878.223133.903050,121711,712218.571495.231010,701465,781419.21442,30641.68

406,391199,56

536.3849693132.231078.37

31120

Qtd. Foch. M&x. OfortAsOsc. Compra Vonda

%I.L NAno Noy

ConpartPN-G- 40,00Consul PN 3400.00CopenoAN 111000 2620.00 2650,00 2620,00 2621,08 0,77 2500,00 2620.00 1533,78Corbetta PN-G- .... . . 2.10Cosigua PN .... . 220,01 24000Czarina PN-G- ...... 0,46B Dijon PN 540 000 0,79 0,80 0,79 0,80 7.05- 0,75 0.79 61,72Docas PN .... . 100,00 128,00Dova ON • • • . . 2.60DovaPN .... . . 2.00Elotrobras AN .... ... 498,00Eletrobras BN 4.057 000 565,00 600,00 560,00 577.95 4.23- 561,50 580,00 397.84Eletrobras ON .... . . 375,00 400.00Eletrobras Prt BN 1000 510.00 510.00 510.00 510,00 5,55- 510.00 • 96.31Eluma PN - - * - - - . 136,00Engosa AN ....... 14,50Ericsson ON 2.950 000 90,00 90,00 90,00 90,00 5.88 68.00 • 1706,80Ericsson PN 15 500.000 90,00 90,00 88,00 88,68 4,65 • 915,83Eternit ON 49 000 1810,00 1810,00 1810,00 1810.00 • • 705.93Eucatex PN 1500000 1600,00 1600.01 1800,00 1800,00 EST • 2464,67F.Guimaraes PN .... . 14000Ferro Ligas PN -G- - . 6.60FertibrasPN 1.500 000 2.20 2,20 2,10 2,11 10.00 2.20 4688.88Fertisul PN 100.000 10,90 10.90 10.90 10,90 8.20 11,00 2224.48Ficap PN .... ... 420,00FinamCI • • ¦ ... • 3,50FinorCI 6273000 31,00 31,00 31,00 31,00 • 29,00Fnv-Veiculos PN ...... 13,00Fras-LeAN ....... 33.00Fras-loON .... ... 38,00Gordau PN ...... 550,00 650,00Glassllto PN ....... 1,00Gurgel Motoros ON .... .... ... 119,00Gurgel Part PN .... . . 750,00B Horcules PN-G- 1.50IneparPN 1.500 000 3.10 3,30 3,10 3,17 1.2&- 2.90 3.28 5196,72

Ipiranga Dis.ONIpiranga Dis.PN Ipiranga PeLONIpiranga PetPN Ipiranga Ref.ONIpiranga RofPNItaubanco PNE-I J.B.Duarte ON -G-....

JBDuarto PN -G-João Fortes ON Kalil Sahbo PN Keplor Weber PN -G-....

I Labo Eletronic PN ...Lam.Nac Metais PNLight ONLimasaPN Linhas Ckculo PN -E...Loj.Americanas ON ....Loj.Amoricanas PNMagnesita AN MagnesitaONMaio Gallo PNMangelsPN-G-Manguinbos PNMannesmannONMannosmannPN Marisd PNMarvin PNMaster AN -G-Mondes Jr ANMendes JrBNMercantil Fin PNMesblaPN Met Duque PNMetisaPN Mineracao Amap PN ...ModdataPN Moinho Flum ONMonteiro Aranh ON —Montreal PN-G-

70.0090.0037.2061,0071503000 000 Ofl.OO 98,00 98,00 980039.000 2500,00 2600,00 2500,00 2537.101.000 3,35 3,35 335 3.35

9000 32,00 32.00 32,00 32.00

383000 374.00 390,00 370,00 376,41

203.000 4800,00 4800,00 4700,00 4721.1817.000 4400.00 4400,00 4400,00 4400,00

3712000 9,10 9,50 9.10 9,431 126 000 7.40 7,40 7,00 7.042066.000 285.00 265,00 285,00 265,00

2.000 119,99 119,99 119,99 119,9940 000 120,00 120,00 95,00 101,25

3,64-1,52

1637.971889 63

26.3126.32

5,803.36 • 728.261200,00 1460,002,5032,00 35,00 1777,7/4,4016,00 20,00374,00 380,00 568.5515,50 20,00300,004700,00 5100,00 1268,524450,02 • 1702,2767,0085.001,12110.001200,009,15 • 1366.766,51 7,40 1805,12. • 633,3313,00 18,0063.0095.00 120,00 1166,76

95.00 130.00 937.15300,00600,00 60.00/.0026,00 28.50 1096.1619,00 6000,0075,0030,00MullerPN-G- 40 000 151,50 151.50 151,50 151,50 - 151,50 196,00 1383,56Multitel ON ...... 1,07MultitelPN 1.000 1,07 1,07 1.07 1.07 0,94 1.01 • 5944,44Multitextil PN - - • - • • 11,00Nacional ON ...... 290 00 340,00Nacional PN 2310000 303.00 320,00 303,00 309,61 5,01- 300,00 314,00 709,64Nova America ON ....... 3,00Orion PN-G- .... . . 235000 3100,00Papel Simao PN 88 000 175,00 182,99 175.00 180 55 - 173,00 182,99 1105,83Para Minas PN -G- .... ... 49 00Paraibuna PN 5 000 20,00 20.00 20,00 20,00 5,21 2U.00 21,90 2127,65Paranapanema PN 12.377.000 114.20 119,00 114,00 115.24 4.02- 113,01 115.M) 1551.21PaulistaF.LuzON 50000 37,60 37.60 37.60 37,60 0,76- 37,65 41,50 208.19PerdignoPN .... . 0.91PetrobrasON 12.000 9750,00 9750,00 9500,00 96U7.50 3.72 9750,00 40J.55Petrobras PN 25 000 18W0.00 19200,00 18900,00 19020.00 3,00 8600,00 9JOO.CO 388,16Petrollex ON 12.000 1300,00 1300,00 1150 00 1170.83 . 13.04 1160,00 129000 122.60Petroleo Sp PN • • - - 300.00PetroquisaPN • • • - • * 115,10 13000PettenatiPN-G- 5000 7.00 7,00 7.00 7.00 EST 6.60 7,90 291.66Pirelli Cabos PN .... . 230.00Pirelli Pneus ON • • • • • - 7300PrometalPN 1.60Pronor AN ...... o,50Rofripar PN 400.000 2.40 2,40 2.40 2,40 11,63 2,15 2,50 615.38RheemPN ....... 550,00Riogrnndonso PN • - • • • - 330,00 350.00Sadia Concordi PN .. 1 100000 70,00 70,00 70,00 70,00 1.45 7200 • 900.11Sulgema BN .... ... 23.50Samitri ON 10000 9500.00 9500.00 9500.00 9500,00 • • 786 80Samrtri PN 6.000 6280,00 628000 6280,00 6280,00 - 6350,00 • 709.41SorgenON • • • • - 3,50SergenPN 500 000 3.70 3.70 3.70 3.70 EST 3,50 3,70 1728.97Sharp PN 591.000 11,50 11,70 11,50 11,60 11.53- 11.50 13,00 1966.10Sid Informatic PN .... . o,50 8,50Sid.Pains PN ....... 120.00SimescPN ....... 1,20Sondotecnica AN • • • - • 0,65Sondotecnica BN .... . 0.66SouzaCruzON 2000 66000.00 66000,00 65000,00 6650000 3.13 3000.00 6500,00 1161,93Springer ON ...... 250,00Springer PN 10000 190,00 190.00 190,00 190.00 • 190,00 • 2000,00Sultopa PN ....... 40,00SupergasbrasPN-G-... 18 236 000 3,05 3,05 2,95 3,00 0.96- 3,05 3 08 791.55Taurus PN 10 350 000 1,75 1.90 1,75 1.77 4,86- 1,75 1,90 917.09Toc.Blumanau AN ....... 20,00Tecel S Jose PN-G- 5 000 6500,00 6500.00 6500.00 6500,00 8,33 6000.00 • 988,53TechnosON .... . . 270.00Technos PN ...... 270.00Toka Tecolagem ON .... .... ... 1300Teka Tecolagem PN ... • • • - - 3,32Tekno ON EE ...... 300,00ToknoPN-EE ...... 00TolebrasON 14 954 000 71,99 76,00 71,50 73,35 4,00- 71,51 71,99 447,31Telebras PN 131.550 000 130,05 138,50 129,80 131,68 4,37- 130.50 133,00 641.30Tolobras PN-fl 4 590000 39,00 42.00 39,00 39,57 - 40,90

2600070 00019000102000

320,00600,0090,00120,00

Tolemig AN --ETelemig BN -ETelemigCN-ETelemig ON-ETelemig EN-£Telemig ON -ETelepar ONTuleparPNTolerj ON -ETeleri PN -ETrdospON-ETelesp PN -€Toxtil Karslen ON Traio PNTrevisaPNTrombmiPN TupyPN Uair Carbon ON GUnibancoAN UnibancoONUnipar AN -G-Unipar BN -G-Unipar ON -G-UsiminasPNVacchi PN -G-Valo Rio Doce ON Vale Rio Doce PN VarigPN Vid.S Marina ONVotecON Volec PNWhite Martins ON -G-»Zanini ANZanini ONZivi PN -G-

Emprosas em situação especial-Aliperti PN

36.0936.0936,0936,0936,09320.00 310.00 312,52600,00 600,00 600,0090,00 90,00 90,00120.00 120.00 120,00

303 000 749,00 749,00 71000 714,42

475000 53,00 57,00 53,00 M.921.000 545.01 545,01 545.01 W5.01

0.95EST1.20-0325,49

27.00000095 379 000852 00088.500 0003600.0001.512000106 218 000

5,805,805,903.620,10507,00654.7110.000 1300,00 1300,00 1300,00 1300,00110 000 24000,00 24000,00 23700.00 23972,73

5,806,125.903,640.10505.00658.00

5.806,155,903.700.11510,00

5,805,755,903,550,10505,00667,00 636,00

1,68-EST

3,910,46

¦C.BrasiliaPN .-Celulose Iran ON ...-Citro-Pectina PN ...-Clímax BN-CurtPN •Santaconstanc ON .-VorolmePNI Total

150000 371.00 387.00 370.00 376,0030000000 0,21 0,30 0,21 0 22700000 7.00 7,00 7.00 7.00100 000 17,50 17.50 17,50 17.501301522.000

37.0032000 350,00 78,13600.00 630,00 76,5990.01 102,99 264,6211300 130,00 232,33460,00715.00 739,99 477,99395,008,3014,56 17.009,80.30.0056 00 60.00 1157,42545.00 600,00 1799,78535,005,45 1060.32

5.80 6,12 1153,084,90 1152,343,60 3,64 1489,710,09 0,10 1111,11488,00 506,00 1019,13641.00 658.00 1021.051300,00 1481.81

3000.00 4000,00 786.560220,14 0.1724.55 24,80 1344.9725,0015.001.70 873,78

320,002,50 800371,00 40000 37600,000,22 0.24 814816.00 7.50 2800.0025.0016.00 17,99 1666.66

1352

Mercado d vista ? fra$aoPropo % valor N. doTitlilos Tipo DBS Quantidade M6dio Valor (Cr$) Total NogAcesita Prt Lei ON 355 1.344.00 477.120,00 0,387 1Acos Vlllaros PN <3- 50 1.500,00 75.000.00 0.061 1Agroceros PN 160 63.00 10.000.00 0.00B IAntarc.Polar ON 760 4.900,00 3.724 000,00 3,024 1Anlarc.Polar PN 140 5.900.00 626 000.00 0,671 1B.Amorica Sul PN <5- 700 2,75 1.925,00 0.002 1B.Brasil ON 1 965 274,06 538.536,32 0,437 5B.BrasH PN 2.367 287,45 680.400,00 0.553 6B.Progresso PN 0,50 4.00 1Bamoriniius ON E- 7.679 299.99 2.303.623,21 1,871 11Bamerindus Seg.... PN E-- 500 229.90 114.950.00 0.093 IBanrisul ON 1.536 5,25 8.064,00 0,007 1Banrisul PN 4.137 5,25 21.719.25 0.018 1Barbara PN 75 8,40 630,00 0.001 1Belgo Mineira ON 1.624 2 228.32 3.61MOO.OO 2,939 4Belgo Mineira PN 2.070 2 077,78 4.301.021,50 3,493 7Brahma PN 3.056 1 095,57 3 348.076.00 2.719 7Brumadinho PN -G- 915 1,26 1.154.10 0.001 2CaciquoCafe PN 130 1 200,00 156.000.00 0.127 1Caemi Mineracao.. PN 587 590,00 346 330,00 0,281 1Cbv-lnd.Mecanic.... PN -G- 211 400,00 84.400,00 0,069 1Cemig ON -G- 751 9.B3 7.382.33 0,006 1Comig PN -G- 1.107 14.95 16.555,00 0.013 3Colap PN 5 000 73,00 365 000.00 0,296 »Flelrobras AN 1.157 392.00 453.544.00 0.368 aEletrobras BN 2 200 466.76 1.026 880,00 0,834 7Ericsson ON 200 90,00 18 000.00 0,015 1

Propo % valor N.do- ''Titulos Tipo DBS Quantidade,!. IVKidio Valor (Cr9) Total NonHeap PN 600 420,00 252.000,00 0,205 1 • 'Finor CI 272 21.70 5.902.40 0.005 1Ipiranga Pot PN BO 64,00 5.120,00 0.004 1Kepler Wober PN -G- 807 22.40 18.076,80 0.015 1Lark Maquinas PN 778 70,00 54 460,00 0,044 1Light ON 2 860 334,98 950.060.00 0,778 5Loi.Amorlcanas PN 759 3.060,00 2.337.720.00 1,899 1Mannesmann ON 500 8,55 3 275,00 0,003 t 'Marisol PN 600 285,00 171.000,00 0,139 1MondosJr BN 600 66,50 39.900,00 0,032 ' 1 "Muller PN -G- 122.00 122.00 - t . -*1Multitel ON 406 1,20 487.20 1Multitextil PN 15 8.10 1 21,50 1 iNacional ON 1.793 296.88 532.320,00 0,432 2Nacional PN 2.250 296,55 667.250,00 0,542 >Odebrecht PN 100 2 000.00 200.000,00 0,162 1Paranapanoma PN 1.285 84.66 108.800.00 0.088 2Petrobras ON 1 856 8.105,91 15 155.930,00 12,309 4Potrobras PN 2.193 6.540,14 36.272.544,35 29,458 7PelrollQK ON 100 1.160.00 116.000.00 0.094 1Rolripar PN 900 1,60 1.440,00 0,001 1Rheem PN 900 526,00 473 400.00 0.384 1Samitri ON 1.640 7.980.24 13.087 600,00 10,629 5Samitri PN 2.949 5 412,50 15 961.480,00 12,963 7 rSupergasbras PN -G- 1 216 2.10 2.553.60 0.002 2Telebras ON 51.547 55,87 2 880.044,35 2,339 44Telobras PN 38.803 101,53 3.939 755,90 3,200 34Telepar ON 4.014 260,64 1.046 226,80 0,850 3Telepar PN 6.208 492.60 3 056.080.00 2.484 4Telerj ON --E 1 590 76.13, 121 062.18 0,098 3Telerj PN -E 1 599 84,00 134.316,00 0,109 2Ucar Carbon ON -G- 385 .WOO 18 480.00 0.015 1Unlbanco AN 1.554 400,00 621.600.00 0.505 3Unibanco BN 804 400,00 321.600,00 0,261 2Unlbanco ON 993 420.00 417.060,00 0,339 2Unipar BN -Q- 1.507 4,41 6 650.08 0,005 4Unipar ON -G- ' r>0 5,90 7.611.00 0,006Vale Rio Doce ON 1.368 442.89 605.880,00 0.492 2Vale Rio Doce PN 1.830 530,48 970.785,00 0.7118 5While Marlins ON -G- 1.501 21,06 31 623,40 0,026 1Empresaa am aItuafAo eapoctol ' ¦¦C.Brasilia PN 250 2.00 500,00 1Total 180.143 123.132.032.27 238

Mercado de OpçõesOperações

Pn*ode Prfimio N°doC4d. TKuloa Tipo DBS S4ri»« Exntx. Quorrt. (Itt. Mil. Mln. M6d. Valor NogCMIG Comig PN -G- CLS 29.00 1.100 0.50 0,50 O.SO 0.50 550.000.00 1CMIG Cemig PN -G- CLI 33,00 500 0.29 0.29 0 29 0.29 14 5 000 00 1ELET Eletrobras BN CLE 620.00 500 45.00 55.00 45.00 50.20 25 101 000.00 4ISN Indices™ CLI 16 000,00 8604500,00 4500.00 80000 4476.74 31)50000000,00 30ISN Indice Sonn CLK 18 000.00 1.1502750.00 2770,00 810,00 2725,65 3 134 500 000.00 45ISN Indice Senn CLM 20.000.00 3301300.00 1430.00 1130.00 1296.66 427.900.000,00 10ISN Indice Senn CLO 22.000,00 90 520.00 530,00 460,00 510,00 45.900.000,00 3ISN Indice Senn VLK 18.000,00 200 100,00 100,00 100.00 100 00 20000.000 00 2ISN tndico Senn VLM 20.000,00 80 500,00 500 00 400.00 437.50 35 000 000,00 2USIM Usiminas PN CLR 3.90 5 000 0,17 0,17 0.17 0,17 850 000.00 1VALE Vale Rio Ooco PN CLE 600,00 11400 119,00 123,00 98,00 114.57 1 306 100 000,00 13VALE Vale Rio Doce PN CLF 650,00 52 350 76.00 91.00 6100 77.32 4 048 080 000 00 96VALC Vale Rio Doce PN CLG 700,00 289.500 40,00 58,00 33,CO 43,9-1 12 720 851.00000 668VALE Vale Rio Ooco PN CLH 750,00 732 600 19 50 32 50 16 00 22.88 16 765 700.00000 1206VALF Vale Rio Doce PM CLI 800,00 4-15600 8,00 16,50 7 00 11.24 5 013950000.00 852VALE Valo Rio Doce PN CLJ 850.00 68 900 3.50 6.00 2.10 4.93 3-10 251 800 00 56VALE Vale Rio Doce PN CLK 900.00 200 1 00 1.00 1.00 1.00 200 000,00 3VALE Valo Rio Doce PN VLF 650,00 2.000 17,00 17,00 17.00 17,00 34 000 000.00 ITotal 1.612 560 47 769 078 800,00 2996Posições em 07/12/92

Propo do Quant, om Aberto N° du posipooa PreviaMd Tituloo Tipo DBSS6rio Exercicio Totaio Cobortas Titular Lanpador AVistaBB B.Brasil PN CLA 400,00 200 200 389 40CMIG Cemig PN -<5- CLG 29,00 58.945 37.295 28 25 2U3CMIG Cemifl PN -G- CLI 33,00 181 110 133 985 72 74 21,43ELET Eletrobras BN CLE 620,00 5.895 5 535 25 27 596,75ELET Eletrobras BN CLH 860,00 2.010 1.010 596.7SELET Eletrobras BN CLI 940,00 13.100 11.030 21 46 59675ELET Eletrobras BN CLJ 1.020,00 1.850 1.850 596 75INPR Inepar PN CLA 3,00 1 0 000 10 000 3 03INPR Inepar PN CLB 3,30 16000 16.000 303INPR Inepar PN CLC 3,60 20.000 20,000 3 03INPR Inepar PN CLE 3,90 1.000 1.000 3.03ISN Indice Senn CLI 16.000,00 430 0 00ISN Indice Sonn CLK 18 000,00 500 0,00ISN Indice Senn CLM 20.000,00 90 0 00LAIT Light ON CLP 500.00 1.200 1,200 393.38TLBR Telobras PN CLK 160,00 25 000 25 000 134 95.USIM Usiminas PN CLH 3,90 158 500 151000 20 10 3.64USIM Usiminas PN CLS 4,20 171.500 30 000 22 10 3 64VALE Vale Rio Doce PN CBI 900,00 130 130 652 74VALE Valo Rio Doce PN CLC 550,00 650 250 652/74VALE Vale Rio Doce PN CLE 600.00 73.980 32 380 42 61 652.74VALE Vale Rio Doce PN CLF 650,00 238.885 120.610 122 233 652 74VALE Valo Rio Doce PN CLG 700,00 738.527 . 352.117 160 561 652,74VALE Vale Hi; Doce PN CLH 750,00 1.181.570 541.371 210 439 652.74VALE Vole Rio Doce PN CLI 800,00 781.760 297.732 226 277 65274VALE Vale Rio Doco PN CLJ 850,00 233 000 140.660 99 49 652.74VALE Vale Rio Doce PN CLK 900,00 9.800 100 652,74VALE Vole Rio Doco PN VLE 600,00 1 000 652 74VALE Vale Rio Doce PN VLF 650,00 2,000 652 74Totais por voncimcntoDoz 3.928.402 1,933.325 1.100 1,870Fev 130 130 2Total 3.928.532 1.933 455 1.102 1 872

Quantidades efetivas em 07/12/92(A) (B)lnver B/A) Encermmonto Exurc. VnriaçôoC6d Titulos Tipo Serio Totois NoDia Compm Vendf, Docurn. Compm Veada do din afetivu

CMIG Cemig PN CLI 16 200 0 0.00 11.200 2.200 5 000 14 000 2800ELFT Eletrobras BN CLE 500 140 28.00 480 250 20 250 90-ISN Indice Senn CLI 350 260 74.28 260 290 90 60 bOISN Indice Senn CLK 520 480 92,30 520 520 40-ISN Indice Senn CLM 250 220 88.00 250 220 0 30 0VALE Vale Rio Doco PN CLC 200 50 25,00 50 1E0 150 50 50VALE Valo Rio Doce PN CLE 14 800 500 3,37 6 500 600 8 300 14000 8 000VALE Vale Rio Doce PN CLF 46 930 3.130 6,66 44 560 42.920 1,870 3 510 0 37 920-VALE Vale Rio Doco PN CLG 199.950 74.660 37.33 136550 150.630 11,800 63400 49320 0 24370-VALE Valo Rio Doco PN a_H617800 279.650 45.26 ,166.160 495.030 5 700 142.190113.320 0 78890-VALE Vale Rio Doce PN CLI619150 294300 47,53 396500 44-1680 2100 222.850174 670 703,'UVALE Vale Rio Doco PN CLJ147.100 67200 45.68 85700 93.110 62 300 5-1890 36390VALE Vale Rio Doce PN CLK 800 0 0,00 400 800 -100 400-VALE Vale Rio Doce PN VLF 2.000 0 0.00 2 000 2 000 2 000Tolal ' 1666 610 mm 149)30 1 231600 19600 508570 426.100 22010-

Mercado a TermoValor diário doa contratos a vencer Quantidades a vencerData Valor Data Valor Data Cód Títulos Tipo Quantidade16/12/9218/12/9221/12/92

1 384,148.920,007.781 000 000,0017.670.500.000,0028/12/9235.989.169.610,0004/01/93 1.581.359.000.0006/01/93 206 999.100,00

16/12/92 TREL Technos ON 4.260.00016/12/92 THEL Technos PN 5 824 00018/12/92 BECE B.Econõmico PN 2.000 00018/12/92 COPE Copene AN 1000 00018/12/92 PMA Paranapanema PN 20.000 00018/12/92 PSIM Papel Si mão PN 8 000000

Fundos de investimentos

Fundos de Aplicação FinanceiraVI. da Cota Rontab. Acum. Patr. LiquidoDonominução OBS CrS No Mês No Ano Cr$Banerj Fat(RJ) b 7 061,258300 2.87 931,04 1.440 398 910.33?Bemge Aplicacao (MQ) 5 1 289,184927 2.86 914.66 1.669.343.958.196Boston Cash <SP) 5 4 677.236000 3,96 899,26 470.781.630.144Chase S. Savings (RJ) 1 365.392.314871 20,35 850.83 17 868 424.687Economico (RJ) 2 5 196.842701 0.98 889,80 1 222.582.953.547Fator F.A F. (RJ) 5 1.819 855,577704 2,88 715,01 19 049 096.870Saíra Over (SP) 5 587,811919 3,84 907,56 939 200 278 545

Fundos de Investimento ? Capital EstrangeiroVI. dn Cota Ült. dintr.Denominação OBS Cr$ Cr» omConosul (RJ) 5 127.449508.168960Mulliplic ISP) 5l| 654 916.297400Liderai (RJ) 2 \ 538,4800011

Fundos Mútuos de Ações ? (Renda Variável)VI. da Cota Rontub. Acum.Oonominnçâo OBS CrO No IVIôa No AnoBanerj BCA (RJ) 5 38.559300 1.26 787,07litmgu de Acoes IMQ) t> 35 522.009465 -0.08 780.40Bozano Simonson II (RJ) 3 2,794217 0,90 691.09Bozano Simonsen-Cart (RJ) 3 486,313906 0,43 532,93Chaso Flexmix (RJ) 5 77,964,923715 16,58 679.65Chase Flexpar (RJ) 5 10 333.440976 1,51 524.92Chase Manhattan (RJ) 5 243,159024 4.20 614.00Chase Seloct (RJ) 5 3 276.837957 6,97 564.60City I (RJ) 5 134 882.725000 -1.30 792.33Economico (SP) 5 128.399G61 0.94 711 60Fator (RJ) 5 1.466 500.444840 7.69 1366 50Fundo BBM (RJ) 5 1.292.269000Garantia (RJ) 5 57 194,220400 1.94 1 413.09Multiplic Ativo (SP) 5 1.409.604,548545 0,16 961,31Mulliplic (SP) 5 242 164,238179 -0.99 634.20Pricnus (RJ) 5 4 511.930448 -3.7? 949.86Saíra (SP) 6 434.374584 -0,30 711,23

Fundos de Incentivos/DL 1.376 Valor dn Cota Patr. Liq.Denominacao Obc N° de Cotas Cr$ CrSFinam 5 190122 504 261 -9,08 208964.167,400Finor 5 83 971 059 481 60.10 504 747.862.495Fiset Pesca 5 5 235479.170900 24.50 128.271.000Fiset Reflorestamento 5 84.195 343 810900 127.57 10.741820 000Fisot Turismo 5 5 400 068,212000 231,52 1 250 244 000FUíldOS PAIT ValordaCota Rentab. Acum. Patrimonk) Liq.Donomlnacao Obn Cr$ no Maa no Ano CrSBVRJ-Elite (RJ) 3 68.501762 0.87 797,54 4 405 549 940

Todas as informações constantes dessa relação sào de responsabilidade oxclusiva dos administradores dosfundos.01)Posicao om 30711/92 03)Posicao em 02/12/9202)Posicao em 01/12/92 05)Posicao em 04/12/92

Patr. LiquidoCrO105 061,963 4732 330 983 659846 767 880

Patr. LíquidoCrS78.225.311 5355 327.82290013.580 135.40413 643 966.1606,898.437 7255003.242.70818 735 997.18814 592.773 3202 648 057.86972 771.571.3801.509 162.1543.694 454.86285 156.570 793 '2 550.217 08023 154 843 6032.002.545.56515.582.602,077

EM CONVERSA E DA SUA CONTftO BANERJ ESTA LANÇANDO O DÉBITO AUTOMÁTICO BANERJ. AGORA. SUAS CONTAS DE TELEFONE PODEM SERDEBITADAS AUTOMATICAMENTE EM SUA CONTA CORRENTE, ATRAVÉS DE UM CONVÊNIO BANERJ-TELERJ. VOCÊNAO ENTRA EM FILA NAO PAGA NADA PELO SERVIÇO E CONIA COM A SEGURANÇA DA CONTA SER PAGA NA DATAPREVISTA FALE COM O GERENTE E SOLICITE MAIORES INFORMAÇÕES ESSA CONVERSA TAMBÉM É DA SUA CONTA SERVIÇO DE DÉBriO AOIOMÂTICO TELERJ

t

JORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇAS quarta-feira, 9/12/92 * 5

SISTEMA ELETRÔNICO DE NEGOCIAÇÃO NACIONAL

1

foolsa

Noticiário do SENN

Calendário deprivatizações

íjão as seguintes as próximas etapas dosprocessos de privatização em andamento:Dia ' Evento11/12 Encerramento do prazo para o direito

de preferência de C.B.Eslireno14/12 Término das visitas à CSN

Liquidação financeira do leilão deC.B.Eslireno

17/12 Término da pré-identificação e entrega,pelas sociedades corretoras à CLC, dosresultados da pré-identificação para oleilão de Poliolefinas

18/12 Anúncio do resultado da pre-identifica-ção, do preço atualizado e dia do leilãode PoliolefinasTérmino da pré-identificação paraCSN.

22 '12 Anúncio do resultado da pré-identifica-. ção, do preço atualizado e dia do leilão

de CSNDivulgação do resultado preliminar doresultado do leilão de Poliolefinas

28/12 Divulgação do resultado do leilão deCSNEncerramento do prazo para o exercíciodo direito de preferência de Poliolefinas

29/12 Liquidação financeira de Poliolefinas06/0! Liquidação financeira do leilão de CSN25/01 Inicio da oferta ao público de ações da

CSN12/02 Término da oferta ao público de ações' da CSN17/02 Leilão de Cosipa19/02 Liquidação da oferta ao público de

ações da CSN15/03 Inicio das negociações cm bolsa de valo-

res das ações da CSN17 '03 Leilão de Açominas

Alterada forma denegociação de ações

As ações das empresas abaixo relacionadaspassam a ser negociadas da seguinte forma apartif'do pregão de hoje:Celesc (CESC) — liberados negócios com açõesoriundas de subscrição, com direito a dividendoparcial do exercício de 1992, através do códigoCESS, e deixam de ser negociados recibos desubscrição.

Comunicados da BVR J

Opções do I-SENNtem volume recorde

O mercado de opções do I-SENN negociou,durante o pregão de ontem, o volume recorde deCrS 7,5 bilhões, sendo também recorde o núme-ro de contratos negociados, no total de 2.710.

üsses negócios, realizados nos mercado deopções de compra e venda, representaram uinaparticipação de 4,5% no volume total doSENN, de CrS 164,6 bilhões.

Santa Cecília vendesobras de subscrição

Através de leilão especial a ser realizado ásI3h de amanhã, na Bolsa do Rio, a Boavista S/ACCVM vai vender 284.776 ações ordinárias no-minativas de emissão da Santa Cecília (STCE),relativas às sobras do aumento do capital auto-rizado na AGE de 26/08/92.

Os títulos serão vendidos ao preço-minimode CrS 1.698.95 cada um. já corrigido até a datado leilão, e farão jus a dividendo integral refe-

rente ao exercício social de 1992. A quantidadedcUções ofertada representa 3,15% do capitalordinário c 1,61 % do capital tolal da empresa.

Os recibos representativos das ações estarãocreditados e livres para negociação no terceirodia útil após a operação. A corretora Boavistaesclarece que desconhece qualquer falo relevantesobre a Santa Cecília que não seja do conheci-mento público.

Bolsa do Rio realizaassembléia no dia 17

As sociedades corretoras membros da Bolsade Valores do Rio de Janeiro estão convocadas acomparecer na assembléia geral ordinária, mar-cada para o dia 17 de dezembro próximo, àsI6h, em primeira convocação, ou às I6h30, emsegunda convocação, no auditório da entidade(Praça 15 de Novembro, 20,1" andar).

Na ocasião, será aprovado o orçamento pa-ra o exercício de 1993 e preenchidas vagas noconselho de administração, sendo dois conse-lheiros efetivos e respectivos suplentes, represen-tantes das sociedades corretoras membros, commandato de três anos; um efetivo e o suplente,representante das companhias abertas, commandato também de três anos; um conselheiroefetivo e seu suplente, que representará os invés-tidores instituicionais, com mandato de doisanos; e mais um efetivo e respectivo suplente,representante dos investidores pessoas físicas,cujo mandato terá a duração de um ano.

As sociedades corretoras membros devemparticipar da assembléia através de seus repre-sentantes legais, sendo que, para efeito de vota-ção, apenas um poderá exercer o direito. Évedado o voto por procuração. Para facilitar ostrabalhos da eleição, a coleta de votos acontece-rá no auditório da BVRJ, das lOh às 16h30.

Corretoras registramoperadores e auxiliares

A Bolsa do Rio recebeu pedido de registrode operador e auxiliar das sociedades corretorasabaixo. O pedido pode ser impugnado por qual-quer corretora, por escrito e fundamentadamen-te, até a data limite indicada.Operador de pregão sêniorMoisés Beida (operar I-SENN — Elliot WaveCommodities S/C Ltda., até 09/12/92)Jacob Licht (operar I-SENN — InterbrasilCorretora de Commodities Ltda., até 09/12/92)Célio Esteves Leal (operar I-SENN — OpçãoCorretora de Commodities Ltda. até 22/12/92)Ricardo Souza Trulio (Marlin S/A CCTVM,até 22/12/92)Operador de pregão júniorLuiz Carlos Conte (Bradesco S/A CTVM, até19/12/92)Auxiliar de pregãoIlun Conli (Vetor CVC S/A, até 12/12/92)

Informações da CLC

Taxas de aplicação dasmargens de garantia

São as seguintes as cinco últimas taxas deremuneração das margens de garantia deposita-das na Câmara de Liquidação e Custódia S/A:dia 8—28,46%: dia 7 —28,38%; dia -I —9,44%;dia i —28.33% e dia 2 —28,35%.

Asoambléias a realizar

Brasilit propõe em AGEa incorporação da lgapó

A Brasilit (I1L1T) vai realizar assembléiageral extraordinária no próximo dia 16, paradeliberar sobre o protocolo de incorporaçãoda controlada Empreendimentos e Participa-ções lgapó S/C Ltda. c. em caso de aprovaçãodo protocolo, nomear os peritos para avalia-ção do patrimônio liquido da companhia a serincorporada.

Os acionistas da Brasilit voltam a se reunirno dia 18 de dezembro, para dar continuidadeaos trabalhos, examinando o laudo de avaliaçãoe o aperfeiçoamento da incorporação da lgapó.

As duas assembléias serão na sede social(Avenida Presidente Juscelino Kubitschek deOliveira. 1.830, tora- 3,8" andar, em São Paulo),com início às 10h30.

Banco do Brasil vaieleger conselheiros

O Banco do Brasil (BB) reúne os acionistasem AGE, ás 15h de amanhã, em segunda convo-cação, para eleger novos integrantes do conselhode administração. A reunião será no EdifícioSede III, em Brasília (DF).

Assembléias realizadas

B. Est. Amazonasestorna dividendos

Durante a assembléia de quinta-feira passa-da, o Banco Estado Amazonas (BEAM) retifi-cou deliberações da AGO de 30/04/92, com ainversão do resultado do exercício de 31/12/91,

'de um lucro de CrS 146.692 mil para prejuízo deCrS 861.060 mil, e o estorno do valor de CrS47.377.981,82 destinado a dividendos.

Foram ratificados os demais atos da AGO,sendo o aumento do capital social, pela correçãomonetária, para CrS 22.974.075.180, e a eleiçãodo conselho fiscal para o exercício de 1992, coma fixação da remuneração da administração.Observação: continuam suspensos os negócioscom o banco até que seja esclarecido se o paga-mento dos dividendos será cancelado.

Iochpe-Maxion pagarájuros parciais a titulos

A Iochpe-Maxion (MAX) decidiu, na AGEde segunda-feira, que as debêntures serão remu-neradas com juros pro rata temporis nos casos deconversão em ações, nos resgates e por ocasiãodo primeiro pagamento de juros. Em conse-qiiência, ficou retificada a deliberação tomadana assembléia de 30/10/92.

Empresas & Mercados

Verolme já iniciou asubscrição de sobras

Os acionistas da Verolme (VRLM), que op-taram pelo rateio das sobras, devem se habilitarao direito até o próximo dia 21. nas agênciasautorizadas do Banco Itaú S/A, apresentando oprotocolo do boletim de subscrição. O percen-tual é de 220.6361 W8% para as ordinárias e de150,7342177% para as preferenciais, ao preço deCrS 56.63 por ação, corrigido pela UF1R de16/10/92 até o pagamento.

Títuloa extraviados

EletrobrásA Eletrobrás (ELET) informou a substitui-

ção dos seguintes certificados, representativos deações preferenciais classe B:Acionista: EIM Indústrias Metalúrgicas Ltda.Certificado n" Quantidade de ações

372.813 81.400Acionista: Cotesp-Cia. de Tecidos São Paulo151.043 75151.050 64151.068 69483.537 20.800Acionista: Ind. e Benefic. de Tecidos AricanduvaLtda.96.156 19296.164 9396.172 56466.482 34.100

TelespA Telesp (TESP) informou o extravio dos

seguintes titulos:Tipo Títulos extraviados Quantidade de ações

ON 301.172.729ON 301.172.730ON 301.172.731PN 601.172.779PN 601.172.780PN 601.172.781PN 601.172.782Acionista: Dirceu BurriON 100.070.378l'N 400.070.448Acionista: Norival José MariaON 301.161.485ON 301.161.486ON 301.161.487PN 601.159.993PN 601.159.994PN 6Q.I -159.995Acionista: Delo GianotiON 100.319.052ON 100.060.985PN 400.312.747PN 400.061.047Acionista: Mário DebeuzON 100.159.611ON 100.266.097PN 400.155.478PN 400.261.295Acionista: Mauro OrsiON 100.061.368ON 100.319.430PN 400.061.430PN 400.313.125Acionista: Januário Antônio GorgaONONPNPN

100.061.181100.319.240400.061.243400.312.935

50010069

200050010069

181618171000500

531000500

5372

72772

7281949

1941948

19472S

72727

72

7277*)

72872

Acionista: Alberto TejadaON 251.113.365 251.173 201PN 551.108.572 551.174.289Acionista: Ariovaldo TejadaON 251.113.587 251.173.199PN 551.108.792 551.174.285Acionista: Silvia Maria Avan/i de AlmeidaON 251.155.424 251.175.317

Tambem Coram localizados os seguintes titulosTl(>7' ON 300.024.285 816

ON 300.024.290 1422(U ON 300.024.295 142265o ON 300.024.452 140

i* '

ON 300.024.453 651673 ON 300.024.459 946

Demonstrações financeiras recebidas pela Bolsa do Rio

Acionista: Lourival Flausino DiasON 100.079.401 2274PN 400.079.471 2274Acionista: Maria Magdalena Mirio BeltratniON 100.006.279 167bPN 400.006.280 1676Acionista: Alcione Helena BornerON 100.139.284 1949Acionista: BertaTreigerON 100.339.131 1553PN 400.328.991 1553Acionista: Guido GuerreiroON 100.343.670 1553PN 400.333.530 1553

Segundo a Telesp, foi efetuada a substitui-ção dos seguintes:Acionista: Jose dos Anjos AugustoTipo Cert. Cert. Quant.de

extraviados substituidos a? - esON 251.152.882 251.173.171 318ON 251.I52.8S3 251.173.172 2295ON 251.152.884 251.173.173 3185PN 551.154.920 551.174.257 318PN 551.154.921 551.174.258 2295PN 551.154.922 551.174.259 3185Acionista: Roger SkinaziON 251.126.437 251.173.187 2295PN 551.121.454 551.174.273 2295

Demonstracoos financeiras recebidas pela Boisa de Valores do Rio dc Janeiro divulga relacao das efnpresas queenviaram suas demonstracoes financeiras em 20/23 e 24.1 1 92De acordo com a instrucdo CVM 064/87 Quantidado

Data (Cr$ 1000) deEmprosa do Periodo Patrimflnio Roceita Lucro LucroP/ Ap6c«

Balan?o Liquido Liquida Uquido 1000 Apies (1000)Arradeo Rossi 30 09 92 3° trim 32 8-U 612 (1205465) (401.82)

9meses 71.359 024 86 919 067 (9B49.499) (3283.17) 3000000 .Artex 300992 3° trim 127.761.606 (29.064 576) (1.412,82)9 meses 462082 439 401.117.729 (37.297 606) (1813.02) 20 572050

Azevodo&Travassos 30.0992 3° trim 20 332.141 (279 605) (1035,57)9meses 246910.15-1 85 576 628 1 364.923 5 055.27 270,000-K

Babema 30 09 92 3° trim 17 792415 (2 324 045) (9513,70)9meses 182.409 080 55606.901 (4 088 255) (16.735,66) 2I42W .

Banestado 30 0992 3° trim 1.321.817 942 63655.120 431,029 meses 1 363 043 847 3.438.132 258 138.187 157 935,68 147686216

Banestes 300992 3° trim 272.325 223 567 236 57,429 meses 338602 584 719.448 303 2.932 546 296,85 9 678821

Biobras 3009.92 3* trim 27912015 3 245 809 25 928.939 meses 119068 666 74487 666 3 234 889 25 841 69 125.181

Buenner 30 09 92 3C trim 62 626 914 (13.266 700) (442,22)9 meses 79 864 286 178 150571 (40654 878) (1355.16) 30000

Ceval 30 09 92 3° trim 1.271 574.619 65 379 879 2 563 029 meses 3019758.989 3 916379623 3 611.350 141,57 25508898

FNV-Veiculos 300992 3Jtrim 162.446 408 7 647 094 382.359meses 350702 308 402 107 298 26965 876 1 3-18 29 20 000000 ' '

Frangosul 300992 3< trim 189632.140 2 821 913 968.409 meses 387 747 238 498062 375 492.596 169,04 2 914000

lochpe 30 09.92 ^ trim (39 101 718) (237.207,25)9meses 679223 406 (123443 783) (748 856,48) 1WW2

lochpe Maxion 300992 3° trim 435.483.760 (43906.580) (90.800,87)9 meses 1073 771 334 1 284 392 850 (124 796 006) (258083.99) 483548

Manasa 30.0992 3°trim 8 751774 3 355.846 111,86.9 meses 245 788208 25865297 7 998 295 266.61 30 000000

Para de Minas 300992 3° trim 7 069 840 (2292 297) (23 535 36)9 meses 30 343 424 21 227.245 (7696 914) (79 025,38) 97398

Quimisinos 30 09.92 3° trim 16312.751 (2.139.721) (3390,28)9 meses 26672.882 40 576.239 (7 093.387) (11.239.13) 63 M33

Ripasa 3009.92 3" trim 289 310.772 (67.566 409) (134630.64)9 meses 2.415 639 244 835 478.175 (151313.852) (301 501.39) 501865

Santista de Papel 30.0992 3* trim 65.869 553 (13093 430) (211 184.35)9 meses 113390.391 233 289 674 (42.220.495) (680 975.72) 62

Staroup 30 09 92 3° trim 18954.755 (8535.661) (908.86)9 meses 4753687 48.511090 (41.199.454) (4386.84) 9391600

Telemig 300992 3° trim 535 734 558 (34 769 915) (1986.24)9 meses 4 318 277.806 1 536 316 101 56 233.709 3212,37 17 505374

Telepar 300992 3^ trim 432696485 (50756.248) (7 793.11)9 meses 4830746 865 1.268.018495 56 186.631 21095.74 2 663411

Votec 300992 3' trim 18.121.339 5701.157 273,0-19 meses (19941 483) 5-1 187 431 2 372 844 113.64 20860000

ZiviSA. 30 0992 3° trim 75516 045 (39205 211) (5936.41)9 meses 232 599 443 225 136 215 (55 762 595) (8430.61) 6614303

Perfil — Saraiva

Acionista: Adolpho KarnideON 301.172.728 2000

Razão social — Saraiva S/A Livreiros EditoresNnmt' de preuão — SaraivaCódigo no SENN — SLEC.G.C. — 60.500.139/0001-26Data do registro — 10/05/1979Tipo das ações — ON e PNAtividade principal — editorialEndereço da sede — Av. Marques de São Vicente, 1697, (011) 826-8422, Cep 01139-003. Sâo Paulo (SP)Atendimento a acionistas — Rua Sete de Setembro, 99 - subsolo, BancoItaú. (021) 276-24Ü9, Cep 20040-000, Rio de Janeiro (RJ)Presidente do Conselho — Jorge Eduardo SaraivaDiretor de Relaçfles com o Mercado — Ruy Mendes GonçalvesPatrimônio liquido (em 30/06/92) — CrS 72.318.978.000Valor patrimonial da açüo — CrS 1. 112.599,67Lucro liquido (1° som/92) — CrS 8.'9f>4.260.000Lucro por açao — CrS 137.911,70Capital social — CrS 11.432.590.000

Composição do capital — 26.000 ações ordinárias e 39.000 açõespreferenciaisControle acionárioAções ordináriasJorge Eduardo SaraivaHenriqueta Fonseca SaraivaLeopoldina SaraivaAmélia Olga Carone SaraivaRuy Mendes GonçalvesOutrosAções preferenciaisJorge Eduardo SaraivaHenriqueta Fonseca SaraivaLeopoldina SaraivaAmélia Olga Carone SaraivaRuy Mendes GonçalvesOutrosí ltimos direitos distribuídosDividendo — ACiO: 30/04/92; inicio: 29/06/92; CrS 3.583,00 por ação;Grupamento— AGE: 30/07/87; inicio: 01/06/87; pcrcentual:0,10%.

8,213 (31,59%)4.215 (16,21%)3.529 (13,57%)2. >1)1 ( 9,62%)1.635 ( 6,29%)

5.907 (22,7:%)

410 ( 1,05%)721 ( 1,85%)555 ( 1,42%)62 ( 0,16%)

( 0,02%)37.245 (95,50%)

BOLSA.DE VALORES DE SÃO PAULO

Resumo das operaçõesAbt. Min. M6d. M6x. Fech. Osc.

Qlde. Vul. cm(mil) (Cr$ mil)

Loto Padrão 3.838.482 393.072.483Concorclatárias 64.466 416.202Direitos e Recibos 6 500 256.119Fundos ÜL 1376 eCerl. Privat 1.510 6.341Opções de Compra 4 826.300 25.232.710Fracionário 10.335 2.231.729Total Geral 8.747.594 421.215.585índice Bovespa Médio 47.122índice Bovespa Fechamento 46.624 (-2,2%)índice Bovespa Máximo 48.188índice Bovespa Mínimo 46.370Das 54 ações do BOVESPA, 20 subiram, 20 cairam, cinco permaneceramestáveis e nove não (oram negociadas.

Oscilações do Mercado Oscilações do BovespaOsc. Fech. Osc. Foch.(%) (CrSmll (%) (Cr$ milapoes) nqAea)

MnlorcsAltas Malorcs AllanUsin C Pinto pn 100.0 300,00 Refripar pn 6,6 2,40ML Eletr: Aut. pn 19,9 299,99 SkJ Riogrand pn 5,8 360,00Clbrnnpn 19,8 18.00 Uniparpnb 4.3 6.00SadiH Ooste pne 17.1 4100 Vldr Smarinaon 4,1 23 950,00Guararapeson 15.5 5 200 00 Estrolapn 4.1 12.60Mnlorca DalK.it Mniores BnlxaaQuimisinos pna 33.3 0,80 Tupypn 6,4 29.00Staroup pn 31.2 0.55 Itaubancopn 5,0 2 450.00Para Deminas pn 21.5 40.00 Paranapanoma 5,0 114.00Sansuypn 12.5 3,50 TolobrAspn 47 130.00Eletrobrason 12,2 351.00 Telobrdson 4.0 71.00

Mercado â vistaTltulos Qtd Abt. Min M6d. Max. Fech. Osc

%9 Acositu PN 32 000 1 500.00 1 500 00 1 500,00 1 500,00 1 500,00

AcositaONPSO 95000 1 700.00 1 650.00 1 688.95 1 70000 1.650.00Acos Vil'l PN INT 10 000 2 400.00 2 400.00 2 400.00 2 400,00 2.400.00Adubos Trevo PN 150 000 10,00 18,00 18.91 19,00 19.00AgrirnisaPN 2 800 000 1,50 1.50 1.50 1.50 1,50 + 7.9Alpargatas ON 20000 510,00 510,00 510,00 510,00 510,00 -3,7Alpargatrts PN 150 000 485,00 485,00 487,67 489,00 485,00 -1,0AmcHca Sul PN 192 22 500 000 3.42 3.41 3.48 3,50 3,50 + 2.3AnhaogueraON 1.000 7 302,00 7 302,00 7.302.00 7 302.00 7.302 00 /AntarctNordPN 1.000 2 450.00 2 450,00 2.450,00 2 450,00 2 450,00-11,3Antarctic Pb PNA 13 000 750,00 750.00 750.00 750.00 750.00 =AquatocPN 40 000 7.70 7.70 7.70 7.70 7.70Aracruz PNB 121 000 21 000 00 20 870,00 20.966.53 21 000,00 20 870,00 -0.3Artex PN 33700000 7.50 7,50 7.68 8.10 8.10 +8,7

B Bahia Sul PNA 16 000 7 010.00 7 010,00 7.168.33 7 200.00 7 20000 '2.8Uamennd Par ON 40000 305,00 305.00 305 00 30500 305.00 +1.6Ba mound Seg PN 116000 230.00 23000 230.00 23000 230,00BanespaON 2700000 5300 53.00 53.03 53,11 53.00 -0.9BancspaPN 51 700 000 56.00 54.00 54.64 56.50 55,00 -0.9BanrrsuJ ON 80000 9.00 9.00 9.00 9,00 9.00Belgo Mineir ON 70000 2798.00 2750.00 2.791.29 2.799.00 279900 -0,0Bclgo Minetr PN 200000 2650,00 2650,00 2650.00 2650,00 2650,00 +2.9Beta PNA 10000000 1.35 1,35 1,35 1,35 1.35+12.5B<cCaloiPNB 2 000 000 84,80 77.00 79.69 84 80 77.01 -8 7Biobras PNA 5 000 85 00 85.00 85.00 85.00 85.00 -6.2BombrilPN 1 500 000 165.00 180,00 181,67 185,00 181.00 +1.1Bradisco ON ED 510 000 270,00 270,00 271.% 272.00 272.00 - 0,7Bmdosco PN ED 12 800 000 280,00 280,00 281.39 28301 280 00Brahma ON 200 000 1 500 00 1 500.00 1 500 00 1 500,00 1 500 00Brahma PN 3 000 000 1 380.00 1 380 00 1 388 50 1 390.00 1 385.00 t 1.0Bfasl,0N 620 000 36500 355.00 363.47 375.00 365.00 -1,3BusiIPN 5760 000 390.00 385 00 386 63 39000 386.00 -1.2Brasmotcr ON 400 000 975.00 975,00 977,50 980.00 98000 -1.0BfasmotorPN 3.800000 070,00 665.00 669.95 66000 673.00 + 1,9BrumadinhoPN 4 700000 1,82 1.82 1.83 1.85 1.85 + 2.7

B Cacique PN.. 92000 1 910.00 1 899.00 1 904,62 1 91000 1 89900- 12.3Caemi Metal PN 720000 600.00 60000 606.97 610.00 61000 -1.6

CamncanPN -100000 15,10 15,10 15,10 15.10 15,10 *2,0CasaAngloPN 201000 6.400,00 6 400,00 6.524,13 6 650,00 6 650,00 + 2.3CtímigPN 89 700000 22.00 20.80 21.20 22,00 21,50 -1.8CospON 10 000 1 100.00 1.100,00 1.100,00 1.10000 1 10000Cevai ON 100000 44,00 44.00 44.00 4-1,00 4400 -8,3Cevai PN 1000 000 51.00 51.00 51.90 52,00 52.00 - 1.9Cia Hering PN 20000 1,070.00 1070,00 1.070.00 1.070,00 10/0,00 » 1.9Cibran PN 100.000 1800 18,00 18.00 18,00 18,00 • 198Cimopar PNB 4.000 23.000,00 23000,00 25100,00 25800,00 25.800.00 ICtquino Potr PNB 3.662.000 180 1.80 1,80 1.80 1,80 -0,5Clímax PNB 57 300000 0,24 0.24 0.24 0.24 0.24 '9,0Coost Const PN 5.000 550.00 560.00 550,00 550,00 550 00ColapPN 1900 000 72,00 72,00 72,05 73.00 73,00 -Const Botar PNB 505000 44,00 44,00 44,00 44,00 44.00Copono PNA 300000 2 700.00 2.610.00 2619,67 2700,00 2.62002 -0,7Corbetta PN 640.000 2.30 2,30 2,30 2,30 2,30 -Cosigua PN 2000 000 240,00 240,00 240,00 24000 240.00 -4,0Crodito Nac PN INT 4800,000 63,00 62,00 62,52 63,00 6200 -23Cromor PN 9.000 26000 260,00 260.00 260.00 260,00 /Czarina PN 302 000 0,50 0,50 0,50 0,50 050

R Dona Isabol PN 24 000 5,50 5,50 5 50 550 5,50 • 10,0Duratex PN 100 000 270,00 270,00 270,00 270,00 270,00 -1,8

ü Eberlo PN 10.900 000 1,50 1,40 1.48 1.50 1.50 -Economico PN 1770 000 61,00 60.00 60.07 61,00 60,00Edisa PN 12.000 8,30 8,30 8.30 8,30 8.30 + 3,6Eletrobrás ON 191 170.000 400,00 351,00 365,06 400.00 351.00 -12.2Elotrobras PNB 191 16610000 605,00 565.00 582.73 610,00 57500 -3,3Eletrobrás PNB P92 190 000 520.00 520,00 520,00 520,00 520,00 /•ElumaPN 38000 152.00 152,00 152.00 152.00 152.00 +1.3Embraer PN ANT 90 000 85.00 85.00 «5.01 85,02 85,02 -1.1Enxuta PN 50000 6,60 6.60 6,60 6.60 6,60 +1.0Ericsson ON 11000 000 90,00 90,00 90,36 92,00 92,00 '8.2Ericsson PN 21.500 000 8860 88 50 90.55 91.50 94,50 +5,0Estrela ON 170 000 1199 13.50 13.79 13.99 13.50 /Estreia PN 200.000 12.50 12,50 12,51 12,60 12,60 • 4.1Etornit ON 2.000 1 800.00 1 80000 1 800.00 VBOO.CO 1.800,00 -0,5Eucatex PN 10000 1 995,00 1 99500 1.995,00 1.995,00 1 995,00 /

U F CataguazosPNA .... 86 000 5.20 4,90 4.93 5.20 4,90 r8.8Fator PN 100 000 5,50 5.50 5,50 5,50 o,50 -10.0Ferbasa PN 137 000 180,00 180.00 180,00 180,00 180,00 + 5,8Forro Ligas PN 43000 000 7,05 7.02 7.05 7.10 7.10 +-1.4FertibrasPN 16 500 000 2.05 2.05 2,11 2.15 2.15 + 4,8Ferlisul PN 100 000 10,00 10.00 10,61 1100 11,00+4,7Ficap PN INT 341000 400,00 400,00 400,09 432.00 400,00 =For|a Taurus PN 17000000 1,92 180 1,89 1,95 1.80 -86Frangosul PN 70 000 75.00 75,00 75,00 75.00 75,00 + 7.1Fngobras PN 10500 000 4350 43 50 45,44 47.00 47.00 - 7.5

B Gradiunto PN flOOO 14,00 14 00 14.00 14.CO 14.00 /GuararapesON 1000 5200.00 5 200.CQ 5 20000 5 200.00 5 200.00» 15.5Gurgel Motor PN 12 000 110.00 110,00 11000 110,00 110,00 I

¦,ap PN 63000 15000 150.00 163.81 165.00 160,00Iguaçu Calo PNA 2400000 7,11 7,11 7,1 7 7 ^ /Indr. Romi ON 100 000 385,00 385,00 38500 385.00 38500 + 6,9IndsRonuPN 100 000 172.00 172,00 172,00 172.00 172,00 + 7.5Inopar PN 5200 000 3,02 2,95 3,02 3.17 3,17 + 0,6lochp-maxion PN 1000 520,00 520,00 520,00 520,00 520,00 •»Ipiranga DisPN 1033 000 100.00 100.00 100,00 100,00 100,00Ipiranga PetPN 1900 000 68.00 66.00 66,42 68.00 66.00 - 3.1Ipiranga Rei PN 550 000 102,00 102.00 102.00 102,00 102.00 - 4.0Itacolomy PNA 1000 950.00 950.00 950,00 950,00 95000 + 7.9Itaubanco PN ED 900 000 2 560,00 2 450 00 2 45352 2.550.00 2 450.00 -5.0ltausa0N '0 000 4 451.00 4 451.00 4 451.00 4 451.00 4 451.00 /ItausaPN ... 10.000 4 310.00 4 31000 4 310,00 4 310.00 4 310,00 -3.1J B Duarte PN ; 900 000 190 3.90 4 0? 4 30 4.M • 10,2KibonON 1000 19020.00 19020,00 19.020.00 1902000 19020/» I

Klabin PN 381 000 10 710.01 10 71001 11043,15 11100.00 11 10000 ?09a Lam Nacional PN 61000 16^1 16.21 1650 16.50 1650 =IjgMON 1610 000 366,00 375.00 3Í6.40 395.X 380.00 -3.7Lu Da Cunha PN 100000 68,00 68,00 68,00 6800 60,00 l

Títulos Otd. Abt. Min. Mòd. Mfix. Fech. Osc.Lojas AmencON 30.000 4.700.00 4 7000 4.700,00 4 700,00 4 700,00 -1,0Loias Amenc PN 114000 4600.00 4 600,00 4 600,00 4.60000 4.600,00 + 2Z

a Magnesitu PNA 7 000000 07,01 66,00 66,60 67.01 66,00 -1.4Maio Gallo PN 40000 0,90 0,90 0.90 0.90 0.90 '3.4Manah ON 100,000 85.00 85 00 85.00 8500 85,00 * 3,6ManasaPN 3800000 089 0,89 0,89 0,89 0,89 '93Mangols Indl l>N 400 000 12900 129,C» 129,86 130,00 130 00MawiesmannPN 21.000000 7.00 7,00 7,00 7,00 7,00 -6,6MorcopParlPN 11.000 1300 13,00 13.00 13,00 13,00Marcopok) PNB 6000 64 000.00 83700,00 M 016,67 8500000 83 700,00 «4,6Mansol PN 1000 280 00 200,00 280,00 200.00 28000MarvmON 23000000 16,00 15,00 1509 16,00 15,00MarvmPN 5SJOOOO 14,50 14.50 14.99 15.00 15.00 t 1,0Mendes Jr PNB INT 40 000 120,00 120,00 120.00 120,00 120 00 + 9.0MercS Paulo PNED 20000 360.00 360,00 36000 360,00 360,00Mel Barbara PN 12.200000 12.31 12,00 12.33 12,50 12,00 -3.9MehsaPN 7000000 8,00 8,00 8,00 8,00 8.00 -1.2Minupar PN 1.000.000 1.90 1,90 1,90 1.90 1.90Ml Eletr Aut PN 10000 299D9 299,99 299.99 299.W 299.99*19,9Moinho SantON 47.000 36.500,00 35500,00 36744.68 36.000.00 36000.00 » 1,4Moinho Sant PN 3000 17390,00 17.390,00 17.393,33 17.400,00 17400 00 IMuller PN 2.000 160.01 160.01 160,01 160.01 160.01 -0.6Multitextil PN 1.000000 10.20 10.20 10.20 10,20 10.20 +0,9

a Nacional PN 33-18000 315,00 300,00 306,30 317,00 307.00 -2.5BOImaPN 120 000 600 6,00 6,00 6,00 6,00

OivebraPN 53.600000 5,00 4 70 4 88 5,0) 4,70 -4,0OnonPN 1000 2.450,00 2.450,00 2 450,00 2.450,00 2 450,00 ^OrniexPN 515000 38301 383,01 381.18 400,00 400,00^14,2

B Papoi Simao PN INT.. 9900000 18000 180,00 100,00 18001 100,01 +0.5Paro Deminas PN 3000 41,00 4000 40^3 4100 40,00 -21.5ParaibunaPN 2000000 20.00 20.00 2000 20,(X> 20,00 +2.5Paranapanema PN KM 200 000 118,00 112.50 115.29 11600 114,00 -5,0Paul F Luz ON 16800000 39,00 37,50 § 38.40 40£0 40,00 '52Peixe PN LV000 1000 CO 1000,03 1.00000 1 00300 1 000,00 + 5.2Perdigão PN 52 500000 0.96 0,90 0,91 0.90 090 -10.0Perdigão Agr PN 300.0W 1.90 1,90 1,90 1,90 1,90 '2.7Petrobras PN 568000 10800.00 18.800,00 19006,16 19 300.00 19000,00 +2,7Petrollox ON 107000 1 200,00 1.165,00 1 208.83 1 300.00 1 220,00 +1,6Petroquisa PN 30.000 13000 130,00 130.00 130,00 130.00 -Pottenati PN 10.700000 8,00 7,95 7.98 8,00 7.95 -0.6PoHalden PN 35 000 100.00 100,00 100,00 10000 100,00 + 5,2Progresso PN 56900000 0.47 0.47 0.49 050 0,50 -PrometalPN 1.028.000 1,41 1.41 1,43 1.49 1.49 + 5,6

Real ON 70000 4 330,00 4 330,00 4 331.43 4 340.00 4 330.00 -1,5Real PN 60000 1.615.00 1 600X10 1.612.00 1Ü15.00 I.600Í0 -1.1Real Cia In» PN 40000 2250,00 2.250,00 22M OO 2260.00 2250.00Real Cons Pt^D 4 000 3 750,00 3 750,00 3.750,00 3.750.00 375000RealConsPNF 20000 3700.00 3 700,00 3.72500 3.75000 3750 00 «UReal De InvPN 39000 7,500.00 7 460,00 7-180,51 7 50000 746003 -0,5Real Part ON 3000 410000 4.100.00 4100.00 4,10000 4100,00 »2.5Real Pari PNA 5000 3 20000 3 200,00 3200,00 3 20a00 3200,00Real Part PNB 3.000 3.20000 3200,00 3 2ÍO.OO 3 200.00 3200.00 • SfiRetripar PN 77.000000 2.25 225 2,31 2,40 2.40 *6.6RheemPN 135000 540,00 540,00 540.00 540,00 51000RipasaPN 50000 2 450X10 2 460,00 2450.00 245000 2.450,00 »1.6Sadia Concor ON 500000 141,50 141.50 141,50 141,50 141.50 =Sadia Concor PN 26300000 70,00 69.00 69,42 70,00 70,00 +1,4Sadta Oeste ON 301000 40,00 40,00 40,00 40.00 40.00 /Sadia Oesto PNC 4.109000 41.00 41.00 41.00 41.00 41.00- 17.1SakjemaPNB 5.000000 24X10 24,00 2451 25.00 25.00 . 4,1SamrtnPN 480000 645000 6400.00 6437.50 6.450.00 6400.00 0.7SansuyPN 1b OCO 350 3.50 350 3.50 3,50 -12.5Sharp PN INT 200000 12.00 12.00 12,00 12.00 12.00SibraPNC 5CO OOO 580 5.00 5.80 580 5.80 -0,8Sid Informal PN 300.000 6.70 6 70 6,70 6,70 6,70 -42Sid.Aoonorte ON 5000 300,00 JOOOO 300,00 300,00 300,00 /S«d Aconorte PNA 1006000 40500 40500 40500 405.00 405.00SkJ Guaira PN 1.103000 366.00 366.00 374,78 37500 375.00SKlPawsPN 3OCO 129» T29.00 129,00 12900 129,00 tlj&dR»ograndPN 400000 33000 330,00 337,50 36Q.00 360.00 + 5.8

Titulos Qtd. Abt. Min. MM. MÉix. Foch. Osc.

Sitco PN INT 288000 180,00 160.00 18000 180.01 160,01 4 2,8SokKncoPN 10000 8.000,00 8000.00 8000,00 0000.00 8000,00Souza OuzON 12000 66000,00 66000.00 66 050,00 06300.00 66300,00 ? 20Spnnger ON 1000 25500 256,00 255,00 255.00 25500 7SufWitiasbrasPN üümooo 3,05 3.05 3j0b M6 3,05 x •Suzano PN 2 000 29700.00 29.500,00 29600,00 29AX1.00 29600,00 -0,3

aTamPN 106000 7,50 7,50 7,97 8,00 8.00 • 142TekaPN 280001» 3.37 3 31 3.37 3.40 3 36 -02rol B Campo ON INI 3000 22000 220.00 220,00 220,00 220,00 ~lei B Campo PN INÍ 2000 2-10,09 240.09 2-10.09 240.09 NO 09 -9.4Telebras ON 192 26 200000 7-100 71,00 72,96 '7500 7100 AOTelobros PN 192 794.100 000 135.00 130,00 133,75 13a60 13000 -A,/Telebras ON P92 2.000.000 61,00 61,00 61,00 61.00 61,00 íToieinvost PN 27000 11.50 11.50 11.50 11.50 11,50 + 4,5rolemigPND 600000 -10,00 40,00 -10.00 4000 40,00TeleparON 14000 310.00 310,00 312, VI 320,00 320.00 +22íülepar PN 12000 645.00 600.00 60375 645.00 600,00 -<>2feleri PN 192 190000 122,00 120,00 12069 122.00 U^OO -1,6relosp ON 192 170000 420,00 420.00 420,00 42000 420,00 -2,3Telesp PN 192 2990 00Ü 740 00 710 00 73-1,76 749,99 73000 -2,6fibras PfJA IV 0'J0 3 250.00 3250,00 325000 3250,00 325000Transí)rasil PN 41000 9 50 9,50 9,50 9,50 9,50 -1.0Trema PN 20600000 15.30 15,30 1567 16.00 1580 *5.3Trombini PN 13700000 12,00 12.00 12,05 1220 12001 14.1JupyPN 700000 30 00 ?),00 29,43 30,00 29,00 -6,4,

UnibanCoON a»«» 59?,10 592.10 592.1t 592 11 592.11 10,1Untonco TOA IJSOOOO 600,00 600.00 600,00 600.00 HW.00UmttincoPND 240 000 SbOM 550,00 5M2I Kl» 5MOO + 0.9Unípar PNB I3ÍOOOOO 5,75 5.85 6.00 6,(0 +4,'3UsitmnnsPN 613400000 3 70 3,60 3,02 3.70 361 -1.9

a Vale H Doce ON 192 52ÚO OOO 515,00 500,00 509,70 515,00 530,00 -1,9Vale R Doce PN 192 72.200 000 656,00 637,00 65463 668.00 660.00 *0.4VíOr SmarinnON .... u-ooo 23,00001 23000C1 23759.73 24000.00 2396000 - 4,1Vigor PN '000 440,00 440,00 440 00 440.00 44000VlIuiackPNB I0/:,000 (JBi 0,65 065 0.65 0.«Vj M.6WefjPN 1 ;!t,000 1 1?0 00 1100.00 110?.46 1120.00 1100.00Wetzel Fund PN r-000 3,10 J.10 .110 3.10 3.10 jWhil Martins ON ,'«0000 2500 25.00 26.01 26.10 25.10 -li

aZiviPN 7000000 160 1.60 1.60 1.60 1.60 =

Concordatárias

AllpertiPN 6000 325,00 325,00 326.1» 325.00 32500 113Ctlropoc&naPN 973 000 366.01 366.01 3ÍB.44 400,00 400.001 !0.efarol PN MO 000 2,00 2,00 2.00 2A0 2.00 -•Lotas HennqPN IWOOO 0,45 0.46 0.46 0.46 0.46UmsPN 10000000 051 0,61 0.51 0.51 051 • 13.3Matleitil PN 20000 580 5.80 5.B0 5,60 5K) ' H4Pérsico PN 7 500000 1.65 1.55 1.59 1.6b 1.56 -3,1Ouimisinos PNA 15000 OBO 0«1 0,80 0.00 060 033Santacoiratan PN 2000 28,00 28.00 2&00 28.00 28.00 IStatouoPN 45600000 0,90 0.56 0,61 U.9U 0,56 012UsinCPlMoPN 1000 300.00 300 00 30000 300,00 300.00 100X1

Opções da compraTKuJo Vanc. P. Extrc. Qtd*. Ab*. Min. «4*. »»<.

TBLPN Doz 120,00 45000 000 3000 23,00 30,00 25,49 23,00 -24.5TELPN DflZ 160,00 597100000 4,70 2.60 5.00 3.42 2,00 -42.8reiPN Fev 220.00 47000000 21.00 1700 21.00 19.39 18,00 -28.0TÉL PN 0e2 200 00 356000000 0 70 026 0 70 0.39 0.40 -«2.0ÍELPN Dez 160 00 108200000 1 40 0 60 1 40 0.89 0,00 -42.8IELPN De; 140,00 206200000 15X» 900 16.00 11,60 9 80 -34.6TELPN Dez 220,00 16000 000 0.17 0.11 0,20 0.15 0.11 -57.6IEI.PN Dei 240,00 21800.000 0.15 0.10 0.15 0.12 0.10 -J7.STELPN De; 260.00 3000000 0.11 0.11 0.11 0.11 0.11 ? 10,0USIPN De? 360 2000 000 0 35 0 35 0.35 0.35 0,35 +16-8USIPN Dez 3,90 58000 000 0,17 0.10 0.1? 0.15 0.10 -60.0OSIPN Dez 4.20 362000000 0.10 0.06 O.if 0.19 0J» -45.«

Ife

Dolar paralelo

chega a Cr$ 12.100 ^,raiuer^anosl IJ|_ 0 presidente da Associapao seu piano de governo. Ele ja e

¦ 0 mercado de dolar paralelo 1 ' JBEMtSKP Al Essa e a principal razao, de acordo estrangeiros, principalmente para Nacional das Institui?oes de Mer- mais do que presidente, naopreci-registrou uma mudanga radical com Clarice, da forte subida do do- Santa Catarina e Rio Grande do „ 0 (Andima), Munllo sa aguardar o impeachment para

a,, i i Cut a orlimitiim An rinrAT'iin o Ho Braga, cobrou ontem definiQoes anunciarsuasdccisoes. Sea inten-aV r i i h

' - * abk ar este mes, que provocou, inclusi- - ti do presidente Itamar Franco na <jao desse adiamento e para naoC

?jina f "°vem r0' e®se v?' a m a nas casas

nrn*imn m« rprr-l Hr> ifw l hi. politicaeconomica. "Nos estamos perder o apoio do Congresso ate a

mercado era totalmente vende- f/ wmtiii®' cambio. Ontem o paralelo foi nego- {? . , ' trabalhando sem qualquer cena- vota?ao do impeachment, cntao §K •dor, com um interesse muito pe- ciado a CrS 11.700 para a compra e laosocomo unsi rio. Estamos partindo para uma considero que o presidente esta ^queno pela moeda. Desde o inicio VfflHK' JMBgfllL a:Cr$ 12.100 para a venda. ClaricePecchmannachaque.se viagem sem saber onde vamos ludibriando toda a sociedade". „•desse mes, porem, segundo Clari- O diretor da area externa do csla Previsao realmente se concreti- chegar", afirmou Braga. Em sua disparou Murillo Braga, apos al¬ee Pechmann, diretora-executiva Wm Banco Central, Emilio Gardfalo,

zar'os merc?dos de dolar devem se opiniao, a sociedade tem direito moQocomjornalistas. ,n,da Associagao Nacional das Em- estima que essa pressao sobre o oTZr«ihiu ^SI°i CrS ^ a

d° g°" ^ T T"

°Uffi t ' i WmBIMBfflGSSNNHSMSM&mi , , ,,, , . . U tlutuante subiu ontem a Lri verno, nao podendo a econonna ro do presidente sera a mudanca

presas Credenciadas em Cambio flHW. mercado de dolar deve se reduz.r 11>610 (compra) e Cr$ 11.620 (ven- ficar paralisada, na expectativa do dos ministros da area economical L

(Anecc), houve uma grande pro- em Janeiro> em raza° de uma da) elevando o agio para 10% mas que o presidente pretende fazer. "Nao vejo porque mudar um mi- -cura pela moeda, principalmente maior entrada de dolares no pais o BC nao fez intervenciio no merca- "O presidente Itamar Franco nisterio que esta conseguindo ins-por parte do pequeno investidor. Clarice Pechmann:procura maior provocada pela vinda de turistas do. O ouro fechou a CrS 124.700. deveria ter coragem de anunciar pirar confianga na sociedade."'

. 'r-vIMDICAPORES '

^+0 /+n aa%\ /li IBV TR 23,80% Junto 22,3273% FatordeCorrecao ''£'*¦H dAiI;D6ilr .na«* b> IGPM/FGV % FIPE/IPC % inpicadores trd 0,97ra Julh0 2um 5^ fe

Comercial Paralelo Ouro Selembro 25,27 Selembro 24,41 BIN CrS 5.932,9000' Var.mesate08.12.... 5.952062 Agosto 22.0777° lSN|Telo)/IPCA Out. Nov."r—LhhmJ—I^MHOaillllin iwtfMIBVtia— Oulubro. 26,76 Outubro 26,46 UPC (4° trimestre).. CrS51 570.80 Varmes ale 09.12... 6,986012 Selembro 25,3974% 123g8) )28889

(Em CrS) (Em CrS) (Em CrS) (Em pontos) Novembro 23,43 Novembro 21.89 UPFdia 08/12 CrS77.209,76 Indice acumuladode01.02.91 Outubro 27,2149% (• corrigido sobre o valor page noAcumulado no ano. 918.96 Acumulado/ano 881.35 Ulir01.12 CrS6.002.55 °9'12,92 46,31603452 Novembro 22,6821% mis em 1991)

1044167°1200000 « 123 300^^ 18071 Eml2meses 1.159,79 Em12meses 1.109,43 Ufirdiana CrS 6.355.41 otadnmestral 25471 2* $&•:'1 10.341.» U 11.900,00 ™

® 121 800 ¦ ¦ 17.648 HI U'irdia,°"2 C,S6•4,M, BgffWWyWBSBBI iul/89a20/09/90) §;?I ' .* V . .1 ITVs ———————— - Utirdia 11/12 CrSnd BiaBUiiiiitytttiMiMi

1 INPC/IBGE DIEESE/ICV % a* Anbid 1. 0,21 Comercial,a *< jv.ir I' , «4. IBA/CNBV nd *"» CrS 230,000.00 Agosto dia 01.08 24,30845% IGP |GPM

t •' ' "' r'-l? *• I' ''f'' Agosto 22,38 Agosto 21,02 |SENN |fl995 Agosto CrS 230.000,00 Selembro dia 01.09., 23.83610% Nov. De/.' pi

K>.: fel m| I fH BB l'?''- Setembro 23,98 Selembro 22,96 pontos Setembro CrS 522.186.94 Outubro dia 01.10.... 26,00690% Anuat 12,5741 12,5969 |||k04.12 07.12 08.12 04.12 07.12 08.12 04.12 07.12 08.12 04.12 07.12 08.12 Outubro 26,07 Oulubro 24,28 DER Acumulado de Oulubro CrS 522.186,94 Novembro dia 0111 25,69535% ouadnmnstml ?43it111 ¦ ¦rttwa—miiwiim Acumulado no ano. 709,36 Acumulado/ano 702,01 15/08/91 a 09/12/92 . 29.66523406 Novembro CrS 522.186,94 Dezembrodia01.l2. 23,90645% Trimestral 1,9978 1,9600 wSFonle: AndimalCasas de C&mbio Fonle: BM&F Fonle: BVRJ Em12meses 1.170,91 Em12meses 1.147,04 * atualizado pela TR acumulada Dezembro CrS 522,186,94 Dia 09/12 25,68570% Bimestral 15914 1,5646

i s?,.'N

Bolsa de Mercadorias e Futuros Contribuipoes ao IBISS . CompoiSncia do Novembro | Taxas AstdSma r | .Volume Geral Autdnomos, EmpresArios e Facultativos Oponftomtra I Ttuonr I Bwt I n«n. I dmt I Prej. I

. iwtftKOMlTOd) I w; I dM%j I nor.1*1 I M%) 1Contratot Numaroi de I Contratoi I Volume I Pert. Classe I Filiapao ) Base 1 Alfquotasl Apagarl Mesesde - ^ Mr.-i'.. w em aborto neg6cio» | negociadoe | (MilCrt) | (%) , | Tompo (anoa) | CR$ [ % | CRS | Pormon&ncia LBC/LPT/BBCfWTN 30.69 1,02 2,06 6,32 25,12

Ouro 484 708 1179 91.512 i 056 792.168 11.03 ?*•'"" ""I"" coo'Voco" Vo" ADM (CDB) M,t6 1,02 2,05 6,31 25,09 _- 86o':; 1S4^?75- ,fv. .1 5.2.2.-.i^'.?.i 1?. pi-o,,, .M 2,05 «i

. - — Algodao 00 0 .9 9 0.00 J.. 959^72.64 10 95.617,26 12 ^ 30(% 1,03 2,07 6,38 25,37Caf6 2 894 133 ]

' 339

"*31.298*320 3 Mais do 2 atG 3 1.434.259,00 10 143.425,90 12 , - ' \ ' ' 1 '.. 9)r.!:.:'° ,i is iyw .{'.!«?„ 4 Maisde 3 ale 4 1.912.345,31 20 382.469,06 12 1 I

-••••' Mais de 4 at6 2.39a431.66 20 478.086,33 24™ DEDIIJ) Cr» I*a.m.) felt) rratlMBoiGofdo 188 11 742 894 0.01 , I —-> —-J J.

Bezerro 9 0 0 0 0 7.'.?.??.'....®'.?.?. .7.; ..„„;;.?.7.'.... 7..... - *--- — —Total 882 J38 4 575 226 406 9 583 037 592 100.00 7 Mais da 9at6 12 3.346.604,30 20 669.320,86 36 Dl OVER FUT.•••: ianeiro/93 83.690 31,80 1.06 25,89Ouro/disponivel eo. «SL .27,08.

» Malsde.17at6 22 4302776,97 20 860.555,39 60 A partir de 17/10/91. a Circular n° 2063 do Banco Central, permite a realiza^o de operaftes compromissadas com passoasfisicase juridicasJ ¦ Valor do conlrolo:250g Cots;6«i em cnualroi por grama 10 Maisde22 4.780.863,30 20 956.172,66 -- nao linanceiias apenas com tilulos publicos a prato minimo de 30 dias'¦ Veto I Contr I NegAcioal Abert I Minimo I Miiimol Ul« I Otc Assaiariados, Domosticos e Trabalhadoros Avulsos Prc?oCrS Var. Var. Var. Proj.1 1 1 1 1 1 1 ...^..........................j.............^..... •; ;-••• Indicadoroa /Into Dial*) Sem(*) Me«|%) Mas)*)

SaMriodeContnbuifSo (Cr$) Allquotas (%) ••30 380 '511" " 124,400 124 250' 'l24.700 124.700 + i"i " a!A i 4M 259 00 T.R.D.(2) " 9.9"653 1,95 5,95 23,70. ' T.R.D.09/12 •• 0.377J53 2,55 6,99 23,60

do 1.434.259,01 at6 2.390.431,66 UFIR duembfo792(2) 01/12 6 002,55 0,9o 1,99 0,56 23,30Ouro/Mcrcado de Oppoes sobre disponivel To tS J2 !'» S mi

rVa„r«ocopS5o9 £' Var MVeto I Eierc | Contr | Nag | Abort [ Min | Mix | Ult •..Conlnbuijtodolempregadordom^ t\nA[cc Dis(%) Sem(%) Mes(%) Mes(%)t As contribuiQoes da ompresa, inclusive a rural, n§o estao sujeitas a limite de incidencia. ¦ U S > COME RCIA L (2) 07/1Z

JflOl 170 000.00 3.167 31 550.00 500.00 700,00 70oio compra 10.441,50Ja05 190 000 00 8 386 19 230 00 230 00 230 00 230 00 PrazOB para pogamoflto: venda 10.441,60 0,97 0,97 4,94 •••• —5---- •—•••••• - Empresas em geral. Assaiariados e Trabalhadores Avulsos: atfe 01/12, sem corre?So: at6 07/12iftSHMS !.9..^9-.99. converter em quantidades de Ufir do dia 01/12 e multiplic4-la pela Utir do dia do pagamento; ap6s 07/12 B US$ COMERCIAL (1) «««><«..^9.® M.999-.9.9. 3 500.00 3;^.9.-.9P .1.9.99:99. .?..9$9:99. acrescentar multa e juros. compra 10. ,9 •• •• •

' .J.?.?®. H.9..999-.9.9. 1285 9 5 500.00 4.8OO.OO 5.500:00 4.800{00 - Adquirente, ConsignatSrio ou Cooperativa (venda ou consignapao da produp^o), Autdnomos, Dom6sli- ,Ja30 190 000.00 8.517 21 19.740.00 19.390.00 19 840.00 19 390.00 cos, Empres^rios e Facultativos: aplicar 0 m6todo acima, muda apenas a data de 07/12 para 22/12. ¦ US$ FLUTUANTE (2) 07/12'¦ jeS 140.000.00 8 399 20 10.00 10.00 ibioo lo.'oo ,,....vv..- ,v, . wv.vV.x<^. I , M % ni tin h "

•' jn33 160.000,00 307b 30 8MOO Si 800 00 630 02 —J «|^. !!« M? ffl "....I USS PARALELO (1)', ¦' ' ' 11 i ¦ " 1 " 1 -1 *— m ....... ,, comDra 11.700,00 •• •• •• *•Mercado Futuro/lndice i . - venda 11.950.90 1.70 2.14 8,64Valor do contratoi Cr$ 5,00 p/po«lo» CoU^de# em numoroo do pontos ROWCSlfSf^SffS'SOS C§0 | USS BMSF • COMERCIAL (3)

i I | i » • ianeiro/93 12.476,00 •• •• 24,19Veto Contr N*g6cios Abort Minimo I Miiimo I Ultimo Mos de Novembro 18 11 25.50711 Mos de Dozombro feverciro/ 15.705,00 •• •• 25,881 1 J 1 1 • 08 11 24.32081 19.11 26.80436 0112 23 90645I 09.11 22.93707 2011 26.77200 02.12 2510100 ¦ USIBM&F- FLUTUANTE (3)1 Dez2 41.320 2 820 51.000 49 100 51 800 49.600 10.11 22.99220 21.11 26.73964 03 12... 26 30700 janeiro/9! 13.750,00 ;; •• •; 26,36

: !E€Z:::EK::::3IK 23!! I:::::::::::::::::::::::" 0^9 °ntn b ouro spot Prewcrt va,. v»r. var. proj. 13.11 26 9b10 2411 24 0W63 5 /Indice Oia(%) Seml%) Moi|%) Hai(%|" Mprradn Fuluro/Aloodao ,4 26.90145 2511 25.34/01 <*« 24.61738 SINO.Ftch.il)* 124.700,00 1,14 2.38 6,72., werca(ll) rmuro/Aigooao 16)1 25.57113 26.11 26.64266 °71-- 23.27591 bm&f • Foch. 124.700,00 i,n 2.33 6,72Valor do conlrato: 8S0 arrobl* Nq. Cotac&«a cruxotros por arroba 16.11 24,25478 27.11 26.61040 08 12 24.47497 _ . 1?4 700 00 1 14 2 38 6 72; ifm '. @ 17.11 24.22302 28.11 26.57804 09 12 25.68570' ?.?.r..:.."Sr:. tSSSSL » i; »

. , ..- g ApOESnd nd nd nd nd nd nd Pre^oCr* Var. Var. Var. Proj.; jlndiM Dia(%) S«m(%) Hcsi\) Mu(%)

III II ,i nil i III IBV'RJ (5) 18.071 -0,« 2.40 1,80Mercado Futuro/Cate Cambial layae'A MM iS |i

; vaio^ocnMoo^^^H ewe^rBmposios, laxas e inaiceai (

? i......P.e?.?. .H M.W 85.00 85.00 85.00" Jul

| A8° ' | Sot | OMt N°W | D°l 'MtDlUK0BancoCantraf. 13)BU&F;(4)BBF;(5)BVRJ;fSJBOVESPA K'Mar3 1.872 278 89,50 88.80 92,50 92.50 .... - ... «•- '• •' *!• -j n'oft ftA ''''1¦ ••••»••••••'• "'"'""''q'.n-y C17 AA 1C1 071 71Mercado Futuro/Cambio fU.m* -." rr~- , , .. , , Ufinit 85.998.00 106.494,00 133.254.00 166.932,00 211 764,00 261.378,00 V»BHbSB© I ttSB B©aBD© W" Valor do conlraloi US» 8 rail Cola<i>o» em cruMtroa por dbbr STSiTiJ ™ J- _ UPF 24.971.32 30.887,03 38.056.99 47.718.37 89.681.38 73.881.16 (Cl«>lln«Ot« pot flfaiMM)

... Jan3 11.350 137 1? 4:5 CO 12.473.00 1? 480.09 ~5.«6.iio Ufir 2.104,28 2.546,39 3.135,62 .... 3.867,16 4.882£1 6.002,85

....Foy3 160 2 15 700.00 15 700.00 15.705,00 15 705.00 Uj 1 030 00 1.340 00 1.670.00 2.200.00 2.780.00 Compra Vends ." Comoro venda; (Crfl) (er?)j Mercado Futuro/DI - Deposito Interfinanceiro de 1 dia

Valor do contrato:Cr$ 100,00 piponto P.U. Cota$5o om pontoo de P.U. in Ill mi Rnnrndo:^n3::::::::;7^::::::;472;::: ilr: imposto de Renda ...D6lar 11'5M'°° 11-680'°° Br3Si,F«v3 i.s» awo" 8579»"! tHW '(Dezembro) e»cu«to 85'00 .....(.?50.a) 124.650.00 i24.7QQ.oo

-j ""i"' Franco Sui?o 7.730,00 8.220,00 GoldininoMercado Futuro/Boi Gordo Ba«adocilculo(Cr<) Parcolaododuzir (Cr») Allquota Zrr'Timm"' '250g' 124.700,00 124.750,00 v; .I. i. I —rrrr*..,'—¦— Franco Francos 2.010,00 2.150,00 Valor tSo Contrato: 330 arrcba* tlquidaa. ColacSct om pontot por arroba a"*!"® "Ann"eenn'A* Ourinvest

- iSS5!2 lene 85,00 95,00 ( 250g) nd nd...,PH?. 18.70 18.70 18.70 ie.70 Oe 6.002.550,01 a 11.704.973,00 6.002.550,00 15 -

. * Abr3 126 6 '7.3o' 17,80 7^17 8.2M.5i9.00 »" ..i™ *** ... M

. Dod,.p6es Lira 7.00 9,00 133'CO'CO< Mercado Futuro/Bezerro a) CrS 240.102 por dependent© nao hS limite de dependenles. b) Abatimenlo adicional de Marco fllomao 6 940 00 7 390 00 Bozano• 'Valor do Contratoi 33«ntm»1t. C0U9<ea em pontoa por cab««». CrS 6.002.550 para os aposentados, pensionistas e transferidos para reserva remunerada .'. Simonson

com mais de 65 anos. Eslas pessoas s6 pagarSo IR sobre o que exceder a CrS Peseta 95,00 105.00 (lOOOg) 124,650,00 124.700,0012.005.100 c) Pensao alimonticia paga devido a acordo ou sentenga judicial d) Contribui-

.„.nd nd ;>d nd nd nd nd pfies para Previd§ncia Social. _____ ..'"""" "'¦ Fonto: Banco do BrasillANECC Fundidoras tornecedoras c custodiantes credon-•< ri ••• - ¦¦ Fonte: Socrelaria de Receita Federal ciados na BolSd Mercantii e ao Futuros

Inflação Aluguel

•CadernetaSalário Mínimo

Dólar paralelo

chega a Cr| 12.100Arouivo ü

Andima quer planoO presidente da Associação seu plano de governo. Ele já é

Nacional das Instituições de Mer- mais do que presidente, não preci-cado Aberto (Andima), Murillo sa aguardar o impeachmení paraBraga, cobrou ontem definições anunciar suas decisões. Se a inten-do presidente Itamar Franco na ção desse adiamento é para nãopolítica econômica. "Nós estamos perder o apoio do Congresso até atrabalhando sem qualquer cená- votação do impeachmení, entãorio. Estamos partindo para uma considero que o presidente estáviagem sem saber onde vamos ludibriando toda a sociedade",chegar", afirmou Braga. Em sua disparou Murillo Braga, após al-opinião, a sociedade tem direito moço com jornalistas,de saber qual a proposta do go- Braga comentou que outro .'er-verno, não podendo a economia ro do presidente será a mudançaficar paralisada, na expectativa do dos ministros da área econômica:que o presidente pretende fazer. "Não vejo porque mudar um mi-"O

presidente Itamar Franco nistério que está conseguindo ins-deveria ter coragem de anunciar pirar confiança na sociedade."'

¦ O mercado de dólar paraleloregistrou uma mudança radical apartir de primeiro de dezembro.Até o final de novembro, essemercado era totalmente vende-dor, com um interesse muito pe-queno pela moeda. Desde o iníciodesse mês, porém, segundo Clari-ce Pechmann, diretora-executivada Associação Nacional das Em-presas Credenciadas em Câmbio(Anecc), houve uma grande pro-cura pela moeda, principalmentepor parte do pequeno investidor.

Essa é a principal razão, de acordocom Clarice, da forte subida do dó-lar este mês, que provocou, inclusi-ve, falta de moeda nas casas decâmbio. Ontem o paralelo foi nego-ciado a CrS 11.700 para a compra ea Cr$ 12.100 para a venda.

O diretor da área externa doBanco Central, Emílio Garófalo,estima que essa pressão sobre omercado de dólar deve se reduzirem janeiro, em razão de umamaior entrada de dólares no paísprovocada pela vinda de turistas

estrangeiros, principalmente paraSanta Catarina e Rio Grande doSul. A estimativa de Garófalo é deque ingressem no país, a partir dopróximo mês, cerca de US$ 1 bi-lhão só com o turismo.

Clarice Pecchmann acha que, seesta previsão realmente se concreti-zar, os mercados de dólar devem seacalmar em janeiro e fevereiro.

O flutuante subiu ontem a CrS11.610 (compra) e CrS 11.620 (ven-da) elevando o ágio para 10% maso BC não fez intervenção no merca-do. O ouro fechou a CrS 124.700.Clarice Pechmann: procura maior

INDICADORES

TR 23,80%TRD 0,977753Var.mês até 08.12.... 5.952062Var.mès atè 09.12..,. 6,988012índice acumulado de 01.02.91 a09.12.92 46,31603452

22,3273%21.3152%22.0777%25,3974%27,2149%22,6821%

Fator de Correção+ 0,97%DólarComercial

+ 0,83%DólarParalelo

+ 1,14%Ouro

IGPM/FGV INDICADORESFIPE/IPC ResidencialAgostoSetembro..OutubroNovembro.

SetembroOutubro...

BTN CrS 5.932.9000'UPC (4° trimestre).. Cr$51.570.80UPF dia 08/12 CrS77.209.76Utir 01.12 CrS 6.002.55Ufir diária CrS 6.355,41Ulirdia 10/12 CrS6.416.2lUlir dia 11/12 CrS ndTaxaAnbid 1.170,21IBA/CNBV ndl-SENN 18.995

pontosDER Acumulado de15/08/91 a 09/12/92 . 29,66523406' atualizado pela TR acumulada

ISN (Telo)/IPCA Out. Nov.Anual* 12,3981 12,8889(* corrigido sobre o valor pago només em 1991)Semestral 3,4724 3,4616Quadrimestral 2,2471 2,3068(de jul/89 a 20/09/90)

SetembroOutubro...

(Em pontos) NovembroAcumulado no anoEm 12 meses

NovembíoAcumulado/anoEm 12 meses....

ComercialINPC/IBGE DIEESE/ICV Agosto dia 01.08Setembro dia 01.09..Outubro dia 01.10....Novembro dia 01.11Dezembro dia 01.12.Dia 09/12

CrS 230.000.00CrS 230.000,00CrS 622.186,94CrS 522.186,94CrS 522.186,94CrS 522.186,94

24,30845°/2383610°í26,00690°/;25,69535°/23,90645%25,68570%

JulhoAgostoSetembro..OutubroNovembro.Dezembro.

IGP IGPMNov. Dez.'

12,5741 12.59893,6145 3.67892,4311 2,4427f1,9978 1,96001,5914 1,5646

Agosto....SetembroOutubro...

AgostoSetembroOutubroAcumulado/anoEm 12 meses...,

í3.'§ AnualSemestralQuadrimestralTrimestralBimestral

Acumulado no anoEm 12 mesesFonte; AndimalCasas de Câmbio Fonte: BM&F Fonte: BVFtJ

Contribuições ao INSS - Competência de NovembroAutônomos, Empresários o Facultativos

Bolsa d@ Mercadorias e FuturosVolume Geral

Contratot Número»dei Contratos I Volumeem aberto negócios | negociados (Mil Cri)

OpcreçÒM antroKWtfmcoas4r£í(1)

Classe Alíquotas A pagarCR$Filiação

Tompo (anos)Mosos de

Pormanência LBC/LFT/BBC/NTN

índiceAlgodãoCaféCâmbio 31.298 320

1.*142 .^850'6.286.996.085

742 894'Tuaovor

(% e.m.)Boi GordoBezerro

OIOVERFUT.janeiro/93 83.590 31,60 1.06 25,89fovoroiro/93 65.783 34.15 1.14 27.08A panir de 17/10/91, a Circular n° 2063 lio Bance Central, peimilea realaaçáo de operações compromissadas com pessoas tísicas c|unii,casnão financeiras apenas com títulos públicos e prazo minimo de 30 d>as

Preço CrS Var. Var. Var. Proj.Indicadores /índice Dia(%) Sem(%) Mes(%) Mas(%)

226406 9 583 037 592Ouro/disponível

¦ Valor do contrato:250gVeto Contr I Negócios! Abert

Cotações em cruzeiros por gramaAssalariados, Domésticos e Trabalhadores AvulsosSalário da Contribuição (Cr$) Alíquotas (%)até ..1;4M.2M,pÓ 8de 1.434.259,01 até 2.390.431,66 9de 2.390.431,67 até 4.780.863,30 10

.. 0,972653 1,95 , 5,95 23,70•• 0,377753 2,95 ' 6,99 23,60

6.002,55 0,5o 1,99 0,56 23,306.295,20 0,96 1,92 5,83 23,306.355,41 0,96 2,90 6,89 23,30

Preço Cr$ Var. Var. Var. Proj./Indico Die(%) Sm|%| Mes(%) Mo«|%)

T.R.D.(2)T.R.D. 09/12UFIR dezembro/92(2) 01/12UFIR diáriaUFIRdiiria 09/12

¦ Cambio

Ouro/Mercado de Opções sobre disponívelValor tío contrato: 250<j

Veto EiarcCotações em cruxeiros por grama

Min I Mh ] Ult jObs: Percentuais incidentes de forma não cumulativa.• Contribuição do empregador doméstico: 12% do salário pago, respeitando o teto acima,t As contribuições da empresa, inclusive a rural, não estão sujeitas a limite de incidência.

ContrUSS COMERCIAL (2) 07/12compravendaUSS COMERCIAL (1)'compravendaU5$ FLUTUANTE (2)07/12compravendaUSS PARALELO (1)'compravenda

I USS BM&F • COMERCIAL (3)janeiro/93fevereiro/US» BM&F • FLUTUANTE (3)janoi.ro/93

D OURO SP0T

170.000,00190.000.00140 000,00160 000.00

500.00 700.00 700.00230.00 230.00 '" 230,00

17.800,00 1_8.50p.0q J8.500.003.480,00 [^4000,00^4.800,00 5.500,00 4.800,00

Prazos para pagamento:Empresas em geral, Assalariados e Trabalhadores Avulsos: até 01/12, sem correção; atè 07/12converter em quantidades de Utir do dia 01/12 e multiplicá-la pela Ulir do dia do pagamento; após 07/12acrescentar multa e juros.Adquirente, Consignatàrio ou Cooperativa (venda ou consignação da produção), Autônomos, Domésti-cos, Empresários e Facultativos; aplicar o método acima, muda apenas a data de 07/12 para 22/12.

10.S42.9510.543,05170.000.00

190000.00140.000.90160 000,00

21 19.740.00 19.390,00 19.840,00 19.390,0020 10,00 10,00 10,00 10,00

Mercado Futuro/ÍndiceValor *0 contrato, Crt 5,00 p/ponto»

Veto I Contr | Nsgòcios I AbortCotações em numero# de pontos 12.476,00

15.705,00Môs de Novembro08 1109 1110.1111.1112 1113 1114.1115.1116.1117.11

Mês do Dozombro01 1202.1203.1204.1205 1206.1207.1208 1209.12

,24.32081,22.98707,22.99220,23.90645,25,10100,26.30700.26.14006

,26.77200,26.73964 13.750,00,25,41103,24.09629.24.06463.25,34701.26.64266.26.61040.26.57804

,24,31799,25,64369 Preço Cr» Var. Var. Var./Indico Dia(%) Sem(%) Moi(%)

124.700,00 1,14 2,38 6,72124.700,00 1,14 2,33 6,72124.700,00 1,14 2,38 6,72

,25.97343,24,61738,23,27591.24.47497.25.68570

,.26,9518,26,90145Mercado Futuro/Algodão ,25.57113,24.25478,24.22302Valor do contrato; 890 arrobas Mq. Cotações em enuetros por arroba

Preço Cr» Var. Var. Var. Proj./Indica Dia|%) Sem(%) Mm|%) Mei(%)18.071 -0,46 2,40 1,8046.624 -2,29 1,83 1,931BV-RJ (S)lbovetpa (6)

(') Dados obtidMatravésideMercado Futuro/Café Cambial impostos, taxas e índicesVetor do contt 100 sacae tfe OOfcg fkj. Cotações em Crt/por saca de COkg Ikr.

forW!/ ANDiMfl, [2/ Banco Central, (3) BWJf, (<| fiSF. (5/ SVfiJ. (61B0VISPA

Mercado Futuro/Câmbio Ouro{Cr8.Hr,foto por gramas)

Câmbio TurismoVsJor do contretoi USS 5 mU Cotações em cruzeiros por dólar12 475.00 12 480.00

15.705.0012.476.0015 705.00 Compra

(Cr#)VendaCompre

Mercado Futuro/Dl - Depósito Interfinanceiro de 1 diaValor do contrato; Crf 100,00 p/ponto P.U. Cotação em pontos de P.U. Banco do

Brasil(250g) 124.650,00 124,700,00Goldmino(250g) 124.700,00 124,750,00Ourinvest(250g) nd ndSafra(1000B) 123.700,00 124.700,00BozanoSimonson(1000g) 124.650,00 124.700,00

Imposto de RendaIR na Fonte (Dezembro) Escudo

Franco SuíçoFranco FrancosMercado Futuro/Boi Gordo AlíquotaParcela a deduzir (Cr$)

Valor lio Contrato: 330 arrobas Uquidas. Cotações em pontos por arrobe Até 6.002.550,00?e 6.002.550,01 a 11.704.973,00Acima de 11.704.973,01Deduções

a) CrS 240.102 por dependente não há limite de dependentes, b) Abatimento adicional deCrS 6.002.550 para os aposentados, pensionistas e transferidos para reserva remuneradacom mais de 65 anos. Estas pessoas só pagarão IR sobre o que exceder a CrS12.005.100 c) Pensão alimentícia paga devido a acordo ou sentença judicial d) Contribui-ções para Previdência Social.

isento

Mercado Futuro/Bezerro'Vetor do Contrata 39 animeis. Marco AlemãoCotações em pontos por cabeça.Peseta

Fundidoras fornecedoras e custodiantes credon•ciados na Bolsa Mercantil e do Futuros.Fonte: Banco do Brasil!ANECCFonte: Secretaria de Receita Federal

a quarta-feira, 9/12/92 NEGÓCIOS & FINANÇAS JORNAL DO BRASIL

Leilão de BBCs reflete expectativa

m Mercado teme alongamento da dívida e só compra papel de 28 dias a 32,2%

CONSUELO DIEGUEZ

O temor de que o governo de-,. cida alongar compulsoriamente

os prazos dos papéis da dívidapública vem criando grande an-

. siedade no mercado. O leilão deBBCs ontem, do Banco Central,

,..de acordo com dirigentes de ins-..tituições financeiras, já começou

-a refletir essa preocupação. A1 primeira reação foi uma elevação

¦ nâs taxas de juros desses títulos.Fòram leiloados apenas os BBCsde 28 dias (80 bilhões) a umataxa de 32,27%, correspondendo"a um valor financeiro de CrS 65,9"trilhões,

suficientes para a rola-

gem de CrS 69 trilhões em títulosque vencem hoje. As taxas dosCDBs de 30 dias subiram e foramnegociados ontem a 1.210% aoano, representando um ganhobruto no período de 23,91%(over de 32,33%).

Outro sinal da apreensão domercado foi o fato de algunsgrandes bancos terem ficado fo-ra do leilão. Além disso, algu-mas instituições só comprarampapéis usando recursos dos in-vestidores e não das própriascarteiras, A preocupação dealongamento dos prazos vematormentando o mercado há vá-rios dias, resultado dos ataques

do presidente Itamar Franco aosistema financeiro e também daindefinição nos rumos da políti-ca econômica.

Esforço — Como está traba-lhando no escuro, sem perspec-tivas sobre o que o presidentepretende fazer após a aprovaçãodo jmpeachment do presidenteafastado Fernando Collor, omercado começa a tentar definiresse quadro com base em algunssinais emitidos pelo governo.

O primeiro é o fato de o atualsecretário de Política Econômi-ca, Fernando Holanda, ter suge-rido ao ex-ministro MarcílioMoreira, em julho passado, o

alongamento do perfil da dívidapública. Na avaliação do merca-do, este tipo de pensamento de-ve imperar na segundo fase degoverno do presidente ItamarFranco.

Outra expectativa é de que, vo-tado o impeachmení, haja uma mu-dança ministerial, com substituiçãodos ministros da Fazenda e do Pia-nejamento por nomes afinadoscom uma postura mais heterodoxa.A permanência de Krause e Had-dad ajudaria a tranqüilizar o mer-cado de que medidas compulsóriasde alongamento da dívida públicanão seriam adotadas.

Bolsas caem até 2,2%

com forte especulação

Um forte movimento especula-tivo sustentado por investidoresque estão apostando na baixa dospreços das ações, dos mercados deopções e futuro de índices foi ogrande responsável pela quedadas bolsas de valores. Os índicesde lucratividade chegaram a era-var valorização de até 1,5% nasduas primeiras horas de negocia-ção, mas tão logo os vendidos en-traram no mercado as cotaçõescaíram. O índice Bovespa fechounos 46.624 pontos, com desvalori-zação de 2,2%, e os negócios so-maram Cr$ 421,2 bilhões.

Na Bolsa do Rio, o IBV cedeu

0,4%, nos 18.071 pontos, e asoperações totalizaram CrS 151,2bilhões, dos quais CrS 40,2 bi- ;lhões no mercado de opções, fto lpregão nacional, o índice Sennaprèsentou baixa de 0,7%, fiçán-do nos 18.995 pontos, e o volu-me financeiro alcançou CrS 165 j,bilhões. ;!,•

Segundo a gerente da Corre-tora Cash, Paula Junqueira, nãohá perspectivas de recuperaçãopara o mercado até que se definao processo de impeachmení dopresidente Collor, o que estáprevisto para 22 deste mês.

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JORNALDO BRASIL' NEGOCIOS & FINAN(^AS qudrtd luui.

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Seguradoras esperam

resultado fraco em 92

NEGÓCIOS & FINANÇAS

PORTOS E NAVIOS

0 ano de 1993 não promete ser' nada otimista para o mercado se-

"gurádor. Executivos das maioresempresas do ramo estão esperan-

• do um resultado, na melhor dashipóteses, igual ao deste ano. E o

.Reflexo de uma maior liberdadenos preços das apólices poderá serdramática para pequenas e mé-

,dias seguradoras. A previsão dos7,especialistas é de que o setor fique

?ainda mais enxuto. E quem não seespecializar em produtos específi-

•' tos e regiões determinadas corre o'sério risco de de-saparecer."Será um anoainda mais com-petitivo. Commuita dificulda-de, todos os que"Vja operam hoje' vãò poder conti-

'• nitar trabalhan-- dò no mercado",'•prevê Rony Li-

jl.ifio, presidente da••¦•maior segurado-

¦ra do país, a SulAmérica. Esta

¦ também é a opi-nião do vice-pre-sidente da segungda maior empre-

„,,,sa do ramo, aBradesco Segu-ros. "O mercadocomo um todonão poderia ser

—um oásis no meio¦ de tanta recessão

e queda no poder. aquisitivo. Prati-

camente em to-dos os ramos de

: seguros houvequeda acentuadaMotta.

Balanços — Só para daruma idéia, em 1992, poucas segu-radoras deverão fechar com lucrooperacional, relativo exclusiva-mente às vendas. As que prome-

•; tem encerrar com suas contas noazul será devido as boas aplica-ções no mercado financeiro e ain-da a uma boa administração. "Se-

; rá preciso que as pequenas emédias se especializem", acredita.Fechamentos — Renato Cam-pos Martins Filho, diretor da

Boavista Itatiaia Seguros, lem-brou que de 10 sucursais no pais,cinco foram fechadas nos últimosmeses. Estes executivos estiveramontem na cerimônia de comemo-ração dos 60 anos do Sindicato deCorretores, no Rio de Janeiro,que reuniu cerca de 50 dos princi-pais representantes da área de se-guros.

Henrique Brandão, presidentedo Sindicato dos Corretores doRio, acha muito importante umafiscalização severa por parte da

Arquivo—16/10/91 SlISCp (Supcrin-

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Lyrio: 93 mais competitivoLuiz Morier— 19/9/89

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. i Jk /Motta: ejeitosaa recessão

conta Carlos

tendência de Se-guros Privados)na margem desolvência (liqui-dez) das empre-sas. "O consumi-dor precisa tersegurança. Hámuita gente nomercado confun-dindo liberdadecom liberalidade.O público nãopode pagar estaconta."

Indexador— Ainda não es-tá definido qualdeverá ser o inde-xador dos contra-tos de seguros apartir de 1993.Como a escolhapassará a ser li-vre, tudo indicaque as empresasvão oferecer doisou três índicespara os consumi-dores. "A

grandediscussão prome-

le ser em torno da indexação aodólar, proibida por lei", acreditaRenato Martins Filho, da Boavis-ta e também presidente do Sindi-cato das Empresas de SegurosPrivados e Capitalização do Esta-do do Rio de Janeiro.

O presidente da Sul América,Rony Lírio, não aprova o uso davariação cambial. "Não pode-mos ser o único setor a utilizareste indexador. Como ficariamnossos ativos? Apenas poucasopções do mercado ficam atrela-das ao dólar.'

Transatlânticos sediam seminários:

¦ Transportadores rodoviários se reúnem no 'Eugênio

C para realizarem congresso

CLÁUDIA SCHÜFFNEROs rodoviários preferem os na-

vios. A frase parece material depropaganda publicitária, mas nãoé. Trata-se da escolha da Associa-ção Nacional das Empresas deTransportes de Carga (NTC), queestá realizando desde ontem até opróximo dia 16, a bordo do transa-tlântico Eugênio Costa, o 13° Con-gresso da NTC e a 9" Fenatran(Feira Nacional dos Transportes).Para o evento, foram montados abordo estandes de pesos pesadoscomo Scania, Mercedes-Benz, Edi-sa Informática e Banco Sogeral. Onavio dispõe de toda a infra-estru-tura para realização de um eventodesse porte, como sala de eonferèn-cias, gráfica e telecomunicações.

Por incrível que pareça, a deci-são de afretar um navio top de linhacomo o Eugênio C aconteceu depoisque uma pesquisa de preços de-monstrou que essa seria a opçãomais barata. Depois de uma avalia-

Navegação de

cabotagem

perde espaço

A navegação de cabotagem bra-sileira — denominação para a na-vegação desenvolvida na costa —só sobrevive devido à existência determinais privativos. A conclusão éde Osmar Rebello de Oliveira, pre-sidente da Associação Brasileira deTerminais Privativos (ABTP). Elejustifica a afirmação através de cs-tudo que conclui ser a cabotagem— atrofiada ao longo dos últimosanos pela excessiva utilização dotransporte rodoviário — responsá-vel por 30% da carga movimentadanos portos brasileiros. Desse total,98% correspondem a granéis, sen-do a carga geral responsável porapenas 1,68% do resultado.

De acordo com o estudo daABTP, a navegação de cabotagemperdeu as vantagens comparativasque tinha na década de 40.

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Navio tem toâa infra-estrutura necessária à realização cie eventos

ção no preço da diária de um hotelcinco estrelas, a NTC concluiu quea hospedagem dos congressistas nonavio ficaria mais barata do que setodos se ficassem, pelo mesmo pe-ríodo de tempo, no hotel MaksoudPlaza em São Paulo, cujas diárias

não sairiam por menos de USS 250diários (uma multinacional vip pa-garia diária de USS 126 no HotelMeridien do Rio).

Tendência — A tendência jáestá se espalhando entre as compa-nhias brasileiras, notadamente mui-

Senado tenta ròmper

impasse sobre portos

BRASÍLIA — Os senadores ini-ciaram ontem mais uma rodadade negociações para aprovar a leide modernização dos portos. Emreuniões sucessivas no Senado, foidiscutida uma minuta de substitu-livo do senador Mansueto de La-vor (PMDB-PE) que, caso as arti-culações sejam bem sucedidas,será votada amanhã ha Comissãode Assuntos Econômicos do Se-nado. Essa alternativa eliminariao impasse gerado pelo parecer dorelator do projeto, senador Af-fonso Camargo (PTB-PR), quereapresentou o projeto já aprova-do pelos deputados, com a rojei-ção dos trabalhadores portuários.

Nas reuniões de ontem, ficoudefinido que Affonso Camargosubstituirá o senador AlbanoFranco (PRN-SE) nas negocia-ções com os empresários. Ele de-verá levar a proposta de Mansue-

to de Lavor ao empresário JorgeGerdau Johannpeter] que está re-presentando os exportadores. Osenador Ronan Tito (PMDB-MG) duvida, no entanto, que Al-bano Franco possa ser substituídonas articulações.

Se os senadores chegarem aum consenso sobre a alternativade Mansueto, os trabalhadoresdos serviços de estiva (transportede carga a bordo) e capatazia(transporte de carga em terra)passam a obedecer contratos co-letivos de trabalho. Com isso,"toda a parte trabalhista foi re-tirada do projeto", explica o se-nador pernambucano. Essa pro-posta evitaria que o projeto en-frentasse maiores objeções dosportuários, que ontem estiveramno Congresso para impedir que anova lei lhes imponha perdas.

tinacionais, que costumam prefníarseus distribuidores, vendedores* oufuncionários com viagens cm tran-satlânticos. Eduardo Magalhães deSouza, diretor geral da Línea C noBrasil, afirma que não vê crise nosetor, tanto é que o faturamentobruto da empresa no Brasil esse anoserá de USS 20 milhões — 15%, dofaturamento global da companhia—, um bom resultado se lembrar-mos que a linha atende aos brasilei-ros apenas no verão.

Além da NTC, o Eugênio C tam-bém foi afretado neste fim de anopela Shell, que decidiu premiar osdistribuidores que conseguiram ul-trapassar entre 3% e 4% a projeçãode vendas da companhia. A Nestléjá reservou para março de 1993 oCosta Marina, que lará, durantesete dias, um cruzeiro pela costabrasileira. A Línea C teri&ntre^eusclientes a Associação Brasileira deRevendedores de Veículos Volks-wagen c o late Golfe Clube do Pa-racuav.

Leal Santos

já tem frota

de 36 barcos

PORTO ALEGRE — A indústriaLeal Santos, do grupo Ipiranga; ad-quiriu quatro barcos atuneiros ,doJapão, ampliando assim a sua frotade embarcações para 36. das quais24 próprias e 12 arrendadas. Osbarcos, destinados à pesca doatum, custaram USS 1 milhão, cvão operar na costa brasileira. Ça-da navio tem capacidade para 250toneladas de pescado congelado ecom previsão anual de captura desete mil toneladas, das quais trêsmil para o mercado interno e qua-tro mil destinadas à exportação.

A aquisição dos navios atunei-ros se insere na estratégia global daLeal Santos de conquistar 5% <domercado nacional de atum enlata-do. Para isto, vai produzir na suaunidade de Rio Grande dois novosprodutos, atum ralado e sólido.

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Yasp pede

ao governo

indenização por perdas

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ELENO MENDONÇASÃO paulo — A Vasp está

-entrando com ação na Justiçapara pedir uma indenização dogoverno federal pelo período emque atuou no mercado com tari-fa congelada e defasada. A in-formação foi confirmada ontempela assessoria de comunicaçãoda empresa, que estima as per-das em mais de USS 600 mi-lhões. A tentativa da Vasp épegar uma carona na vitória ju-dicial alcançada pela Transbra-sil, cujo processo está no Su-premo Tribunal Federal e prevêressarcimento de USS 300 mi-lhões. A ação, considerou umassessor da Procuradoria Geraldo Estado de São Paulo, temgrandes chances, mas o tiro po-derá sair pela culatra, já que noperíodo da contenção tarifária,de 1985 a 1989, o dono da Vasp

Novos prédios

penhoradosSÃO PAULO — A Procurado-

; ria Geral do Estado de São Pau-; lo informou ontem que, além da• penhora do prédio sede, a Vasp

pode, nas próximas horas, terdois outros imóveis requisitados

¦ pela Justiça como garantia dedívidas atrasadas. A sede, em

! Congonhas, está sub judice pelonão recolhimento de 1CMS de1991 a julho de 1992. um valor

j,ratualizado de CrS 125.411 bi-lhões. Esse imóvel poderá ser

i embargado até 3 de janeiro, casoa dívida não seja paga.

Outra penhora se dará no pré-dio da gráfica, na Rua Vieira de

. Moraes, 1.110, na Zona Sul. e um'I segundo mandado poderá arres-'J tar outro imóvel da empresa. O. prédio da Vieira de Moraes foi

dado em garantia a uma divida deCrS 241 bilhões com o Banespa.

- resultado de ações que correm nas3a e 4a Varas Cíveis de São Paulo.

era o estado e não Wagner Ca-nhedo. A empresa ainda era es- ,tatal e, portanto, entende esseassessor, se houver indenizaçãoela é devida a São Paulo.

Nos bastidores da aviaçãocomenta-se que esse aspecto docaso é do conhecimento de Ca-nhedo. Ele sabe que se ganharpoderá ver o dinheiro escapar-lhe das mãos com destino aoscofres estaduais.

A Transbrasil, em sua ação,alegou o mesmo motivo que aVasp pretende utilizar como ar-gumento. Durante o governoSarney, com o interesse de con-trolar a inflação, as tarifas aé-reas foram controladas e as em-presas, em plena euforia doPlano Cruzado, voaram com to-dos os assentos lotados, porémcom margem de lucro abaixo docusto operacional.

Fleury deseja

Canhedo fora

SÃO PAULO — O governadorLuiz Antônio Fleury deverá partirpara ofensiva no caso Vasp. De-pois de uma reunião de duas ho-ras e meia com oito entidades li-gadas aos funcionários, da qualparticiparam o secretário da Fa-zenda, Eduardo Maia, e o procu-rador geral do Estado, DirceuChrysostomo, Fleury decidiu queCanhedo deve afastar-se da dire-ção da Vasp. Para isso, amanhãserá convocada uma assembléiageral extraordinária dos acionis-tas, que deve ocorrer dentro deoito dias, para exigir de Canhedouma série de documentos e infor-inações sobre sua gestão, já queos entregues são anteriores à pri-vatização. Ontem, durante a re-cepção a Gorbatchev, Fleury dis-se que pedirá novos bens em ga-rantia à dívida avalizada pelo es-tado no Banco do Brasil. O laudosobre a reavaliação dos bens deCanhedo será divulgado hoje.

EUROPE SOUTH AMERICA

EAST COAST CONFERENCEEm reunião realçada no Rio de Janeiro, em 27 do corrente mês, as Linhas da

Conferência de Frete Brasil/Europa/Brasil, com o intuito de aprimorar o seurelacionamento e serviço com seus usuários, comunicam que decidiram criar aConferência denominada "Europe South America East Coast Conference , paraservir o tráfego entre o Brasil, Argentina e Uruguai para e dos portos do ReinoUnido, Norte da Europa, Escandinávia e Báltico.

O referido serviço entrará em operação a partir de 1o de janeiro de 1 jyj.Rio de Janeiro, 27 de novembro de 1992

Linhas Membros da E.S.A.E.C.

ASSINATURAS JQRNAL DO BRASILUMWWHiiiw'imu-B—JH'n—mn i""—

Rio 585-4321

VALE DO RIO DOCE NAVEGAÇÃO S.A.

DOCENAVE íO

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIACONCORRÊNCIA DE DN 002/92

ALIENAÇÃO DO NAVIO GRANELEIRO N/M DOCEVIRGOA Vale do Rio Doce Navegação S.A. informa que, com relação ao Aviso de Licitaçãoda Concorrência DN 002/92, publicado no D.O.U., nos dias 5,6 e 11 de Novembrode 1992, está adiando a data de recebimento dos documentos de Habilitação'eProposta do dia 08/12/92 para o dia 14/01/93.O navio em questão ó do tipo graneleiro, com 37.945 TPB, bandeira brasileira, anode construção 1980 (Estaleiro Construtor: Caneco), classificado pelo AmericanBureau of Shipping. O navio encontra-se no momento em operação comercial.O Edital completo está disponível na sede da empresa, para leitura e aquisição,mediante pagamento de Cr$ 100.000,00 (cem mil cruzeiros), na sede da empresa,na rua Voluntários da Pátria, 143, Botafogo, Rio de Janeiro, nos dias úteis, nohorário de 09 às 12 h e 14 às 16 h.

Empresa de Navegaç.lo Aliança S/A

Riu dt? Janeiro

AV. PASTEUR, 110-TELEFONE (021) 546-1112

AGENTES NO BRASILRIO GRANDEÍPORTO ALEGREHAJAIS F. DO SULPARANAGUÁSANTOSSAO PAULORIO DE JANEIROVITÓRIASALVADORRECIFECABEDELOFORTALEZA (EUROPA)FORTALEZA (AMÉRICA)BELÉMMANAUS

AUANÇA AGENCIAMENTO MARÍTIMOAGENCIA MARÍTIMA OSNY LTDAALIANÇA AGENCIAMENTO MARÍTIMOALIANÇA AGENCIAM ENTO MARÍTIMOALIANÇA AGENCIAM ENTO MARÍTIMOUNlMARE AGÊNCIA MARfTIMA LTDAARENS LANGEN AGÊNCIA MARÍTIMA LTDAAGÊNCIA DE NAVEGAÇÃO TRANSMAR LTDASUAPE • COMÉRCIO E NAVEGAÇAO LTDAMEYTOR GUSMÃO COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LT DA

BORIS NAVEGAÇÀO LTDA¦ COPRAL COMÉRCIO DE PRODUTOS AGROINDÚSTRIAS) LTDAAGÊNCIA DE NAVEGAÇÃO CELMAR LTDAAGÊNCIA DE NAVEGAÇÃO CELMAR LTDA

-FONE (031) 224-a 144/(0532) 3?-~8A•FONE (0473)44-2800(0474)44 0400FONE (041) 422-2355-FONE. (0132) 33-2233FONE (011) 284-5622-FONE (021)223-2454-FONE (027)223-4144/223-4055FONE (071) 242-0799¦ FONE (081)224-3944- FONE (083) 228-3030-FONE (085)231-2822/231-0131¦FONE (085)244-3025.244-3811FONE (091) 241-0866,241-3006FONE (092)234 648111 atv iiit. rviMnwuj ¦SERVIÇO EXPRESSO BRASIL / EUROPA / BRASIL - JOINT CONTAINER SERVICE. riruAwoc DnrTConAM TlIRllRY HAMRURG BI

AUANÇA/USDa,CMÜlHUSEAa'NQUjRZA)jBMLÍflSLSOUTHBOUND.WVK5S LPO.RTOS L5H. -RTM_ARGENTINA STAR 01 IN 13/11 05/11CAP FINISTERRE 012N 06/11 11/11NEDZELANDIA 058N 13/"MONTE ROSA 079N 23/11 25/11LAFAYETTE 057N 24/11 26/11FLAMENGO 054N 09/12CAPTRAFALGAR 023N OB/12 09/12CMB MEMLING 094N 13/12 14/12COPACABANA (BON 25/12 27/12CAPPOLONIO 018N 19/12 21/12

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SERVIÇO fcAPAttOOU DM/4D/L / U.&.M. / DHMJIL. - uwim " 'NORFOLK. NEW YORK. BALTIMORE. PHILADELPHIA, JACKSONVILLE e demas destinos nos Estados Unidos. Canadá o GoHo (APS)

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SOUTHBOUNDII - W-Ul I • I - BRASILLARGEtatHA - URUGUAI L BRASIL

SNS28/1105/1217/1223/1202/0108/0115/01

RIO07/12

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NAVIOS / PORTOS.,CAP. FINISTERRERENATAPROSPERITYCOL. OLIVOSMONTE ROSALAFAYETTEMONTE CERVANTES 018NBIANCA 046NSERENITY 016NCMB MEMLING 094N

012N038N013N023N079N057N

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8 4 quarta-feira. 9/12/92 NEGÓCIOS & FINANÇAS JORNAL DO BRASIL.

Recorde

m Negócios de US$

SÃO PAULO — As indústrias deautopeças brasileiras estão regis-trando recorde de exportações es-te ano, com negócios no valor deUSS 2,550 bilhões, que superamem 24,5% o resultado obtido em1991 (USS 2,047 bilhões). O re-corde, segundo o presidente doSindicato Nacional da Indústriade Componentes para VeículosAutomotores (Sindipeças), Cláu-dio Vaz, "ajudou a equilibrar umpouco o balanço das empresasnum ano recessivo, principalmen-te no mercado interno". Os pioresresultados, com reflexos no setorde autopeças, foram registradosnos segmentos de caminhões etratores.

As indústrias de autopeças, se-gundo Vaz, fecharão 1992 com

na exportação de autopeça

2,5 bilhões este ano ajudam a equilibrar balanços de empresas

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Vaz: rentabilkiade nega ti vãle 4%

uma rentabilidade negativa nafaixa de 4%, repetindo o resulta-do de 1991. depois de registrarrentabilidade positiva média de11% em 1989 e 1990. O fatura-mento bruto das cerca de 800 em-presas do setor atingirá USS 10bilhões em 1992. com crescimentode 2,04% em relação ao de 1991(USS 9,84 bilhões). O efetivo demão-de-obra do setor caiu de255.600 trabalhadores, em 1991,para 233.000, este ano. Os investi-mentos devem totalizar USS 800milhões a USS 850 milhões.

O maior importador de autope-ças brasileiras continua sendo osEstados Unidos, na faixa de USS800 milhões a USS 1 bilhão, mal aArgentina pulou do quarto lugar.

em 1991, para o segundo lugareste ano, graças a negócios paraaquele país de USS 300 milhões (odobro em relação ao ano ante-rior). México e Alemanha ficaramem terceiro lugar, com negóciosna faixa de USS 150 milhões aUSS 200 milhões para cada país.

Vaz. no entanto, está preocu-pado com o resultado das expor-tações em 1993, temendo que

"os

negócios possam cair drastica-mente". Seu temor diz respeito aotérmino, neste final de ano, dosincentivos fiscais concedidos peloprograma Befiex às importações:"Não podemos esquecer que asexportações são uma estrada deduas mãos e elas sempre têm queestar associadas às importações."

Xerox ampliará venda

de copiadoras em lojas

Paes Mendonça corre risco de despejoArquivo ^

O hipermercado Paes Mendon-ça, na Barra da Tijuca, corre o riscode ser despejado. Os donos do imó-vel, as fundações de previdênciacomplementar Petrus (fundo depensão dos funcionários da Petro-brás), Previ (fundação do Banco doBrasil) e Centrus (fundação doBanco Central), já decidiram quevão entrar com ação na Justiça pa-ra tentar recuperar o prédio e odinheiro devido pelo grupo PaesMendonça, de cerca de USS 1.350milhão por três meses de aluguéisatrasados."Os representantes das três fun-dações já decidiram tomar todas asmedidas judiciais cabíveis", confir-ir ou ontem Mauro Berlink, presi-dente da Previ, com patrimônio deUSS 4,5 bilhões. Os problemas dastrês fundações com o grupo baianocomeçaram há alguns meses.

O contrato do aluguel do hiper-mercado prevê a cobrança de umíndexador no contrato de 2% sobreas vendas brutas ou de pelo menos

Paes Mendonça não paga aluguel do hipermercado há 3 meses

1 % sobre o valor do imóvel, sem-pre o que for maior. Quando asvendas começaram a cair. o hiper-mercado reclamou que 1% fixo es-tava caro demais.

Negociação — O JORNALDO BRASIL procurou, em Salva-

dor. as gerências financeira e decontroladoria do Paes Mendonça,assim como seus representantes noRio de Janeiro, mas ninguém sepronunciou sobre o assunto.

Segundo os representantes dasfundações! vinha-se tentando nego-

Bob's venderá cerveja Kaiser

e modificará cachorro quenteArnnivn .

A partir de janeiro, o Bob's vaivender, em caráter experimental,cerveja Kaiser one way. "O testeserá realizado em duas lojas do Rioe uma em São Paulo", revela Ar-naldo Bisoni, presidente da rede,que encerra o ano com 83 filiais emtodo o país e faturamento de USS72 milhões — contra os USS 90milhões registrados em 1991. A re-cessão explica essa queda, segundoBisoni, e para enfrentá-la, a receitaé a diversificação. Além da cerveja,o Bob's, também inovará seu ca-chorro-quente: a salsicha, que pas-sará a ser de fabricação própria,será alongada, bem ao estilo do liotclog americano."A variedade de itens é umaforte arma contra a concorrência",avalia Bisoni, lembrando que oBob's já conta com 34 itens em seucardápio — entre eles, o recém-lançado sanduíche galinha caipira. Bisoni: vendas de ÜSS 72 milhõt

venda de cerveja, na verdade,vem depois de a rede ter feito tes-tes, em maio do ano passado, como chope. "Não deu certo, porque ochope é o tipo de bebida que exigeserviço de mesa, o que não é com-patível com o fast jood\ afirma opresidente do Bob's.

A queda no faturamento da re-de, no entanto, não desestimula aabertura de novas lojas. Tanto queo objetivo é chegar a 100 filiais em1993, através de franquias— "che-

gamos a receber 140 interessadospor mês, dos quais seis acabam setransformando em propostas con-cretas", diz Bisoni, calculando ocusto para um franqueado entreUSS 250 mil e USS 400 mil. OBob's representa 20% do fatura-mento do grupo holandês Vendex,que deverá fechar o ano com cercade USS 300 milhões em vendas.

ciar uma solução conciliatória. Aprimeira tentativa foi de revogareste percentual mínimo, tentandoacertar outro número. Na segundaproposta encaminhada pelo PaesMendonça o percentual de 1 % cai-ria pela metade, para 0,5% sobre ovalor do imóvel.

Só que há três meses o alugueldeixou de ser pago pelo Paes Men-donçál Especulações do mercadofinanceiro dão conta de que o gru-po baiano teria feito isto para for-çar as fundações a aceitarem suascondições de pagamento."Temos consciência de que a re-cessão tem atingido o setor de su-permercados. Mas não podemospagar a conta desta recessão sozi-nhos, ainda mais que temos contasa prestar para nossos beneficiários.Somos investidores", explicou opresidente da Previ, esclarecendoque nunca houve intenção por par-te dos proprietários em despejar oPaes Mendonça.

Shopping no

Sul atrai as

lojas Renner

PORTO ALEGRE — O Shop-ping Center Praia de Belas, dogrupo La Font, que prevê um fa-turamento de USS 120 milhõespara este ano, anunciou ontem asua nova loja-âncora, a LojasRenner, que vai investir USS 1,1milhã nas instalações de 2.500 m:."É um casamento depois de qua-tro anos de namoro", disse o dire-tor-superintendente do grupo LaFont, Rui Ortiz de Siqueira. Ainauguração da nova âncora doPraia de Belas está prevista paraabril do próximo ano. As LojasRenner, com nove unidades espa-lhadas pelo estado, a maioria emshoppings e centros comerciais,faturou USS 42 milhões em 1991 eprevê um faturamento de USS 40milhões para este ano.

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O superintendente da Xeroxdo Brasil, Carlos Salles, viaja ho-je para os Estados Unidos levan-do debaixo do braço o planeja-menti estratégico de 1993 paraapresentar ao board da empresa.Sem disfarçar sua satisfação aocomentar o faturamento desteano de USS 1 bilhão, dos quaisUSS 94 milhões oriundos das ex-portações, ele antecipou que se-rão seis os lançamentos do pró-ximo ano e garantiu que, apesardo programa de novos produtosser mais modesto que o desteano, os investimentos de propa-ganda serão idênticos aos de1992: USS 7 milhões.

Convencido de que não adian-ta esperar "soluções mágicas" dogoverno, Carlos Salles desem-barca nos Estados Unidos im-buido da tarefa de convencer ostaffáü empresa que as previsõescatastrofistas dos consultoresamericanos não são confiáveis.

Ele leva as previsões de infla-ção projetada para 1993 dandoconta de que o custo de vida de-verá ficar estacionado num pata-mar de 25% ao mês. Apesar doseu otimismo, o investimento se-rá inferior ao deste ano: USS 142milhões, em 1993, contra USS147 milhões em 1992.

Varejo — A experiência devender produtos Xerox em lojasdo varejo — como c o caso daGarson aqui no Rio — deveráser ampliada no próximo ano.Numa rede de 150 lojas, as ven-das mensais estão na casa das300 máquinas, o que é conside-rado um excelente resultado, jáque estes números são idênticosaos do mercado americano queopera com uma rede de 2.400lojas. A meta para o ano novo é

Carlos Salles: novas copiadoras

ampliar a venda de copiadorapessoal portátil para 500 a 600lojas.

Carlos Salles se recusa a fazerparte do rol de empresários quesó abre a boca para reclamar dogoverno:

"Não gastamos um mi-

nuto deste ano reclamando daconjuntura", disparou. Ele estáconvencido de que, apesar da si-tuaçào econômica do país nãoser das mais lisonjeiras, falta aosexecutivos brasileiros um poucoda arrogância dos chilenos."Nossos vizinhos estão vendeu-do tanto a idéia de que foramaceitos no Primeiro Mundo queo Brasil já está pensando em im-portar tecnologia de um paíseminentemente agrícola."

Para Carlos Salles, resolver osproblemas econômicos do Chileé bem mais fácil do que no Bra-sil. Segundo ele, os resultados dafilial da Xerox naquele país cor-respondem ao faturaineiito daempresa apenas no estado doEspírito Santo.

Tec Toy espera deter

até 26,5% do mercado

SÃO PAULO — Depois de come-morar seus primeiros cinco anos devida e o lançamento de um novoproduto a cada dois dias em 1992, aTec Toy espera saborear um cresci-mento de até três pontos percen-tuais na sua participação de merca-do — 23,5% em 1991. Para oNatal, a euforia é grande: com 26lançamentos, a Tec Toy espera umPapai Noel 10% mais gordo que odo ano passado e acredita que al-guns produtos vão faltar nas prate-lerias, como é o caso do Mega Dri-ve, que custa seis parcelas fixas deCrS 949.900, promoção que a em-presa repassa para os lojistas finan-ciarem o consumidor.

"Desde 1989 não observamosmovimento nas lojas na última se-mana de novembro e primeira se-mana de dezembro. É difícil enten-der o que está acontecendo",analisa o vice-presidente da Tec

Toy, Stefano Arnhold. lembrandoque a política agressiva de preçosda empresa está ajudando as ven-das — o Master System, um dosgrandes sucessos da empresa, porexemplo — pode ser parcelado emseis vezes e os demais brinquedosem até três.

"Mesmo assim, nosso fatura-mento vai empatar com o do anopassado, USS 140 milhões, porqueo primeiro semestre, além de sei'fraco sazonalmente, foi aindapior." A Tec Toy investiu USS 10milhões em publicidade e USS 15milhões no desenvolvimento deprodutos para o biênio 1992/1993.Para completar o biênio 1992/1993,a empresa está investindo na im-plantação de máquinas, como oSurlace Mounted Device, sistemaque fazem as placas de circuitosmais compactas e mecanizando lo-talmente a produção.

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Prêmio da ABPO destaque do ano da As-

sociaçãô Brasileira de Propa-ganda (ABP) na área de Co-municação Social é JoãoManoel de Carvalho Neto,superintendente de Comuni-cação Empresarial da Cia.Vale do Rio Doce. O prêmiofoi entregue ontem, 8 de de-zembro, Dia Mundial da Pro-paganda, durante festa noJazzmania. '

Credicard dá prêmioO cartão Credicard Mastercard

vai distribuir oito passagens aéreaspara Orlando e Miami e 700 pre-sentes nos shoppings RioSul e Ma-dureira, até o dia 20 de dezembro.Os que fizerem as dez maiores com-pras pagas com cartão receberãoeletrodomésticos, como multipro-cessadores, gravadores e cafeteiraselétricas. Serão entregues vinte pordia, dez para os portadores do car-tão e outros dez aos balconistas querealizarem as vendas.

Prêmio Master

A Aerolineas Argentinas foi elei-ta a melhor companhia aérea domundo e recebeu, por isso, o Prê-mio Master 92, em festa de galapromovida pelo Jornal dos Clubes.Além disso, competindo com maisde 100 companhias aéreas, obteveda revista Oii Board Services, quecircula nos cinco continentes e ava-lia os serviços de bordo, o primeiroprêmio com sua nova Baixela dePrimeira Classe.

Microempresas

A Kombi da Microempresa estáestacionada no Largo da Carioca,atendendo microempresários inte-ressados em obter financiamentodo Banerj no valor de CrS 38 mi-lhões a CrS 150 milhões, para com-pra de máquinas, equipamentos einstalação de escritórios e consulto-rios. A iniciativa faz parte do Proje-to Paraíso e os juros são de 12% aoano, com seis meses de carência e18 meses para pagar.

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A inteligencia contra o ceticismo

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Fotos de Josemar Ferrarios principais motivos para fazê-los. Háuma crise mundial, no Brasil em particu-lar e, especialmente, no Rio. Não se podepensar em nada sem o reconhecimentodesta crise.

Você acredita na crise como algo positi-vo?

Sim. É preciso agarrar o touro à unha,encarar de frente este ceticismo e niilismoque tomou conta de tudo. Só a partirdessa consciência de crise é que teremoscondições de pensar originariamente.Cioran dizia que

"é o nada sul-americanoque torna os escritores de um continenteinteiro mais abertos, vivos e diversos doque os europeus ocidentais, paralisadospor suas tradições e incapazes de sair desua prestigiosa esclerose". E uma boaepígrafe, não?

Como serão organizados estes debates?A idéia é trazer alguns dos pensadores

mais importantes do mundo. Isto deve serum sinal para que nós tomemos comonossa, brasileira e cariocamente, a tarefade repensar o mundo. 0 Brasil é o meltingpot (caldeirão cultural) que os EstadosUnidos não ousaram ser. Entendo estesfóruns como uma forma de acentuar nos-so caos e nosso nada. E daí inventar umnovo mundo.

Quais seriam os custos destes debates?É interessante notar que neste momen-

to o Estado tenha se dado conta que, compoucos ônus para os cofres públicos, sejapossível movimentar intelectualmenteuma cidade como o Rio. Sai mais baratopara a prefeitura ser o grande palco inter-nacional da reflexão do que trazer umconjunto de rock dos Estados Unidos.

O que você acha dos Guns N'Roses?São uns boçais e medíocres.

Hora de investir

na capital cultural

Nova secretária de Culturaconvida Antonio Cicero a

promover debates no RioMAURO TRINDADE

O Rio em primeiro lugar. Esta é a diretriz deHelena Severo, a nova secretária de Cultura da cida-de. "Tornar o Rio a capital cultural brasileira é aprimeira questão do projeto político de César Maia.Esta é a vocação natural da cidade. 0 Rio é o centro

da inteligência do Brasil", afirma. He-lena quer a prefeitura da cidade comoparceira da sociedade nos projetos eeventos culturais. Além dos fóruns dedebates coordenados pelo filósofo An-tonio Cicero, a secretaria de Cultura

gjSgMB irá apoiar uma série de atividadesbem-sucedidas e criar novas frentes de

!. f||WH| trabalho. Abaixo estão algumas dasparcerias em andamento, sempre com

W JflB| o apoio da iniciativa privada:^ÉÉ^HI 1 Teatro de rua: "A Fundição Pro-Wmm Sresso e 0 ?ruP° francês Royal de

Luxe irão realizar espetáculos de ruapda cidade."D Museu de Arte Moderna: "Iremos

plpiiiiB abrir um canal com o MAM que é oespaço mais nobre da cultura da ci-mmmmigffl dade."

Corredor cultural: "É um projeto excelente que existedesde os tempos do prefeito Israel Klabin. 0 estadopode participar da reativação do Centro do Rio."

Dança: "Cogito a criação de um corpo de baileda cidade nos moldes do Grupo Corpo de BeloHorizonte."

Música nas praças: "É um projeto fascinante

que pretendo estimular, especialmente em bairrosafastados."

¦ n poeta e letrista Antonio Cicero1 ¦ está de volta à filosofia. 0 irmãoV/ mais esperto da cantora Marina

foi convidado por Helena Severo (leiatexto ao lado), secretária de Cultura dofuturo prefeito César Maia, para organi-zar debates que promovam a discussão ea crítica no Brasil e no mundo. Ainda nãohá temas escolhidos, mas Antonio Ciceroquer trazer ao Rio os mais importantespensadores da atualidade. "E tudo istopor uma fração dos custos de um destesmedíocres conjuntos de rock americanosque se apresentam por aqui", ironiza.

Que temas serão abordados nos fórunsde debate do Rio?

Tenho preocupações com a moderai-dade, algo de que se fala muito e muitosuperficialmente. Há um equívoco co-ínum no Brasil de que o conceito demoderno vem de moda. Isso é errado esignifica que moderno èfru-fru. 0 termomoda surgiu na França no século 16. E otermo moderno vem da Idade Média. Suaorigem está era modo, não em moda.Temos de encontrar outras reflexões so-bre esta palavra.

: — Que contribuição estes debates podemtrazer à cidade?

, — Estamos vivendo um momento privile-giado, perfeito para promover um debateinternacional de fim de milênio. As ra-zões que todos apontam como os obstá-

: culos para a realização destes eventos são

Cicero (E)vai coorde-nar fórunsde debate,a convitede HelenaSevero(a,c i m a ):"É

precisoencarar oniilismo " ¦ Leia depoimentos sobre Antonio Cicero

na página 7

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BaBaaoHBnanaBanBnMnHBHr Rio de Janeiro — Quarta-feira, 9 de dezembro de 1992 N5o pode ser vendido separadamenle Axl Rose chega ao Brasil 8

r- ~~ —— —- JORNAL DO BRASji',2 o cjuarta-fcirn. 9/12/92

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INTERYALO|M*U»I».nm«

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Divulgap^o

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barito^nJ tci^iii- ?\):2^linauU!\i Joven luga^'lod^^i^^vi^^j-nesta temporada. Cresci pagou a Jose 11 ma PcfrAl'l miindinl HO CP11 bem gravou em CD a 'Mis- Piantstas, um concurso nistas canocas. • ;Carreras — atraves de uma estatal con- Uma tSlieid IHUUUldl IIU tcu Jfl cm mi de Lobo para cnUn<jas de 6 a 13 ? Neste domingo, as 161v

troladapelo PDC — um cache de 130 Complex! intrincada e cerebral no Philip Sidney escreveu para a nobre de Mesquita. numa edigao anos, esta com suas inscn- Maria Nicia Roubaud (pia- •

milhoes de liras, quando um acordo en- new Of music's wondrous might, do Penelope Devereux. Suas redondilhas do_ Centra Pro-Musica de goes abertas Informa?oes no) esta no SescTyuca

tie os teatros europeus limita o maior compositor ingles Alan Laing. Na tarde de falso servilismo nao deixam de ser Juiz de Fora. pelo telelone 556-318J. ? Curso de Vei ao na .s-

cache de um artista em 30 milhoes de de domingo passado, pouco mais de 60 urn contraponto com a musica tensa . ? O selo Decca lan?a na ? o eu iono on coau an ues.. i

I liras! Be ainda conlratou "tcmporaria- pessoas Ussistiram a cstreia mundial nervosa que Laing dcsenhou. Martha JW 2"-I „ e,™tua ST

inente" 111 assistentes, alugou tapeles desta obra unica, na cnsolarada Chaca- Herr e hoje uma das cantoras de maior enza as o mae '

persas para o foyer do teatro por 135 r;l ^ q.u j\ cantora Martha Hcrr e tecnica e sofistica^ao interpretativa de -mmm-m—m—mm-

milhoes de liras e —- golpe de misericor- q,||0 Ensemble enlrentaram as dificul- t0C}0 0 Brasil. 0 Cello Ensemble, por RpDertOriO £ifillcldodia — aumentoii os mgressos em 178%. dades da m6sica, a unica escrita para sua vcz> 6 0 conjunto de musica de JVCpcilUUU auuav*

„ / oito violoncelos e soprano alem das r.-,mqr, nvl;, :iSsiduo na atualidade 0 flautista Antonio Carlos e a pia- Bachianas brasikiras if 6 c ocantantcSerenata de amor Bachianas brasileiras n° 5. Alan Laing Neste anQ se apresentou 25 vezes Para nista Maria •5os® Carrasqueira grava- Concertino, dc Chaminade, musica

Neni so de bombons se alimenta um grande conhecedor de Villa-Lobos, . . , • costuma misturar ram um CD imperdive! para qucm querida por todo flautista. Syrinx, dc

Vitoria. A capital do Espirito Santo mas sua composiQao em nada lembra a . . p ' . . gosta dc musica de camara. In concert Debussy, rcccbeu um dtspensavcl>/»-

£ montou agora em novembro a opera arejada placidcz da aria das Bachianas l,P°J * C0n""0. 6 um destes discos que nao sai do CD do soma com passannhos. Antonio

taglwccioom Mardo Neiva. lzabcl jf 5, de Villa-Lobos. Esta muito mais play0>. 0 duo sdecionou um lino re- CarlosCatrasque.ra sopra set, instru-

Porciuncula e Carlos Vasconcellos proxima de seus ultimos quartetos. ™mi Sabia, dcTomJobi i,n n pertorio para flauta e piano, com Pat- mento com muita personahdade e

nos papeis principals A regcncia foi cangao Of music's wondrous might faz de Roberto Gnatalli, c o tema do filmc tapio Silva. Faure, uma sonata de encrgia. 0 selo e Comep e inaugura a

de Claudio Modesto e a diregao de parte do ciclo de sonetos de amor As- A pantera cor-dgrosa, de Henry Manci- Poulenc, a Sonatina. de Dutilleux, serie Regia musica.

Rcnato Saudino. irophil and Stella* que o poeta elisabeta- ni, em hilaria versao.

I HOROSCOPO Til

~l

CRUZADAS.,,

AWTV.S«9ina?n/4 TOURO • 21/4 a 20/5 GfiMEOS • 21/5 a 20/6 CANCER • 21/6 a 21/7 I I HH T I" I" V I TH

Uma boa possibili- Dia que marca, em [FSE5SS—^ Contando com algu- T TO Uma presence mais. "5 !P ffl —

dade passional ou favor do nativo, umma vantagem em re- J7 JJ/2 efetiv,a e marcante jiJ relacionada a nego- quadro de excelente

' ILL lapSo a sua vidafpro- em relapao aos seus — MiS" 13

cios poderl se materiaiizar agora. Indies- condicionamento para o trabalho ou tarefa fissional, voce, nativo, pode se dar interesses de trabalho sera o ponto alto des- ¦_coes de mais vantagens em familia. No adiada. Novidades de muito significado em mudanpas nessa &rea. Boa mdica<?ao quan- te bom momenta. Aja e nao deixe os fatos ao ¦¦ Hj ;

$ amor Wterii a^solucSo de problemas relacao aos seus sentimentos. Quadro bem to aos sentimentos. Problemas pendentes acaso, tambem no amor. Cannho e dedica- _ JB JBffl

fsTo podera mudar a rotina. disposto em familia. poderao ser solucionados. 9ao partidos de pessoa do sexo oposto. H_J _20 21 22 HH»23 ¦

TWAn«9P/7a??/fi VIRGEM • 23/8 a 22/9 LIBRA • 23/9 a 22/10 ESCORPIAO • 23/10 a 21/11 24 gg "

Ganhos e dinheiro Voce, virginiano, se-[7^T^^ A quarta-feira darai^^-jr"°,e:®hu^hPre®f P1—P® M~¦ terao um siqnificado ^ \ ra beneficidrio de ao nativo um aspec- em trabalho^ou em ^ /\ | M

especial para o nnti X^>r,^ Uma decisao de pes- to de forte influencia ^_J negocios podera re-J H35 " —

vo no passar da quarta-feira. Aspectos que soa relacionada ao seu cotldiano. Com isso de Venus, vantajosamente posicionado. Lu- suiter em lucros inesperados e uma consi- Hi 1¦' realcam seu posicionamento diante das serao superadas algumas dificuldades re- cros e compensates que vao interferir em deravel vantagem. Afetivamente o quadro kMfc

npqsnas Controle seus impulsos e pense centes. Momenta de afirmagao no amor toda a sua rotina. Afetividade destacada. mostra maiores alegna e realizacao diante Hi —Iffr ; . ... K oionrio Alpnria de novos acontecimentos. 't mais antes de decidir algo. muita alegria. 9

horizontais — 1—grupo de diaiotos romances Sa^'' provincias meridionals da Franga; 3 — num triangulo;

:<¦ f..™TP,SD»TTn A 00/10 o on/1 AQTTARTO • 91/1 a 19/? PEIXES • 20/2 a 20/3 segmonto do reta que une um vfirtice ao meio do ladoSAGITARIO • 22/11 a 21/12 CAPRICORNIO • 22/12 a 20/1 auuakiu » tn*

^ r,.,.... hnip naliun °p°s,o: ,inha ro,a "rada ni' dlro';:ao dc nor,e-sul' ("l!!PnntanHn rnm annin 17^! ^SaO vantaiosas as ^^ Compensates fortes JV^-3 busque noje. ndlivo, KC roprosonta a inlorsepao do piano do rrtendiano com ft,

i indicacoes aue mos- em relacao a interes-r^l ^enfrentar com maior piano do horizonteese mode com oauxiiio do toodoiitpe lucros em relaqao "^agoes que, mos

de trabalho que J I tranqullidade os pro- ou do gnomon; 9 - eiomonio de numoro a.amico »>aos seus interesses tram sua presengae p. U|„m.5 c.irnirom pm qua rntina kqn perlencente ao grupo da platina, com sele isftlopo^d& trabalho e de neaocios voce deve se em negbcios e trabalho. Momenta em que dependam de suas proprias decisoes. O mo- blemas que surgirem em sua rotina. so naturaisest&veisesete artiiiciais radioatlvos(pi.); 11 .-f»mlt Oar nm nm,ro mai^ otimistiramente na se acentuam as vantagens e o favoreci- mento mostra que dotes de cannho e ternura in* permitir maior equilibno e trazer mstan- v4lvulaolotr6nica puo contom somon.e do,s oi«.rodo5:moiivar um pouco mais oumisucamenie pa mudancas No amor o quadro e Ihe serSo muito positivos para a resolugao de tes de forte compensagao e satisfacao inte- 0 catodo e a placa; corpo roprodutor, peculiar As piantaSra a solucao de pendencias passadas. Ca- mento para<muaangas. ino amoi uqudu.u b m. nrnhlc;mac.

npnj„n,„ rior vascutares.'desonvoivido num organismo rudimentarj.riphoe ternura. regular, por isso, nao seia precipitado. pequenos problemas pendentes. 12 — pequena bigorna usada em ourivosaria, cuielariq

etc.; voste usada pelos guerroiros do Timor, que Ihcat*cobre o corpo da cintura aos joelhos; 14 — unidade cl^r

Jt—————————¦mmm quantidade de oletricidado (no sistema elotrotastico); 1^.H ajt i TV T IT TT A fl ~ interjei(?ao que exprime raiva, repulsa, desaprova-i.

H III A I I I \ li H S 9ao; 17 — modida maritima japonesa equivalonte a 1,15RH U U 111J IV 111 II V milha: 18 — Pe(?a 9'rat6ria dG contorno adequado ff'

permitir um movimonto alternativo especial a o'utrja'' ¦ ———— peqa chamada soguidor; dispositivo de mAquina, desti-VERlSSIMO nado a convertcr um movimonto rotativo regular unV'

- GARFIELD J1M DAVIS AS COBRAS movimonto rotativo irregular, r&pido ou lento, intermix. -r r-— "¦ 1 ^— ry ly..- tento ou alternativo; 19 — doserto entro a Jud6ia e a

/Zs* scy\ <:CvV NAO \ ( ESTA' VJBSCClAfJpC? MAO,.. ,, terra de Edom, atravessado pelos judeus om busca d#'¥rQPS{L Tr^K 7n\ ¦ SAO SEU& I I VA NGIVl PE^ A «V3rA<; r*> A) I ^ , - <^XXl/ypS terra de Canaa; 20 -- sogmento da perpendicular baixajj;

1) (U VJ W) IMH PRKOnsJ \SANtX5 NISSO.. dX/f-K fKy VCX&NZ da do centro do um poligono regular sobre um lado";• r-^W. , n f OJ[l UMA AJURA AO Ft2A^lL_r- /

\ deposito escuro que ^s vezos aparece em infusoos e,."TJh- z^S-TiwuflV C* rj s. &** ^, dococcOes vegetais expostas a calor e ar; 23 — simbolo-H-— i-v I^c 7 Jf\\ " V ( AUP 7 /In \l do astatinio; 24 — (arc.) chefo, principe; do onde; 25

v —^UiL jyyrf j /7/\ w An —fr/ LA) W'5 xvn /LnV individuo a quom foram funostas as suas pretonsoeb oJ"\r^YJ\)\ ^/i}1 | „ t 7) (dbcp' mi ambiqoes muito elovadas; 27 — numa rota, a distandiji'

N ^ yl UM I'll- medindo'a distflncia dosse ponto ao

"aixodas ordpni;.

1 J Mm jr —-I' f m, ,, das, paralolamenteao aixodas abscissas (pi.); 29 — viljpic- -~rifl" II AIM. IT lira —MISI rtAV,-' !± u torpe, roles; 30 — a (lor da larinlia de trigo; a parte dtf'' .(i rirvMTk/-*n/rfMTr\ IAERTE larinha d«i trigo quo sobra dopois do ser penoiraOa.'A*r» Tl/rnvrriMn IVTAT TTOTTTmTO ZIRALDO O CONDvJjVUjNUJ separada do rolao; 32 — para Lao-tzu, crueza, simplicKO XVliiiJNIINU IVlAlUmaiNilU y \ —1 rr— dadecrua; 33-caixabaixa. coon casas onde seachaij

esth'FP£'A/V1WCO...POC OJECs TALVBZ PEUS SEJA GLEfTO PE EKTJO'.TEM 20 B1LHO6S, MAiS 3/6 PRA V' > (GUWTO VOUUfc50DK4K,| os novelos o donde se tiram os fios que lormam ramo'DW05$Aue0<, tdssm ecrmos? >^1(05 Ams.cmiPo modouooovebno^ ? . CcMfSSAO DO ( \1% FRO V roi ? A DOS 20 Bi ) da teia (pi.); poquonas propriodades rusticas. \

i, ^\ ' JST"V \nC7 Sv tcK.lO: X0 /o rXU ) rcp/rT7\rv-) i A'. X uak ,rr~\ V TA'PCM»y VERTICAIS — 1 — coordenada cartosiana corrospon-.

^ ^I fl 1 / II hIj 'iz ^ ^nll partos da dobradipa que se liga 4 outra pelo pino; 0 -i

::~~T j I ILM. i _ 1 "7lk *lXv\> - " I — tL^JTjS. . 7Xyr^i r—ir^TTT— * tangonte a uma curva, no infinito; reta limito da familia-•-y-• ;i ^ 1 fi/jff \OM§ U (/&&£ vfiu das tangentes a uma curva, quando o ponto de tangon-^ i V^iT cia tende para o infinito (pi.); 10 — rolicArio ou cofre dogj

. f-s u a n i cc c^ijiii ~7 lanoneses; 13 —— revostir-se das cores do arco-iris, 1&OMAGODEID PARKER E HART PEANUTS CHARLES M. SCHULZ _ qUant|a rpposta por um dos parcoiros no |ogo do-

-?=-* u.ai.»...r.gi.ra ~ > rj "r-! V7 V~l voltarete; importancia que o parcoiro do voltarete crQflB-U /ESTA FfLU-\] /KRIMEIRO-.TEREMOS /VERCADEIROf\ iS.il.EN ,,,,r.„0A /AGORA / VERDADElRO1. outros jogos, quando perdo, paga para o bolo; 18m . /LAQUEIMA \ I VAMO& \ f— N pe DBSbGOBRIR UM PAI c,o I '/ TESTE DE "V5R[?A- e'TARPE- I PAlc.r>' variodade de porcelana chinosa produzida no soculpi,.

SUA&&OPP0-) F1CAR, IIAIMDA N50.| MEtO OB LIMPAR DaRO-FALSO...E DE ^ VPALfaO.'^y Xi| 21 — lermentados, podros; decompostos pel; ferJ\ f?A& em(?uam- Vrio j AoopuRfl dos LENcdts moctipla-e&colhai^ ; V7C cr—^ -J menta(?ao; estafados, mo dos por oxcesso de oxercicirf

I 'Ml V "TO i/Oci. J V i/uJLCi^oy //l V '~7/—v 1 /y /S" , ou do trabalho; 22 — designa?ao comum a v&rias esp6::'

' M O' ^ SDE "M^ED^E

IR O S\"j*l EDMORT L.F.VERlSSIMO E MIGUEL PAIVA CEBOLINHA MAURiCIO DE SOUSA CEC-ipanoma.'«*'.{{ JTTf 111 111 iMCfco "" A ECLETICA>. • *' . \*-\ic\ rPUKlA rrrm <t\ 1/ y* K r v^r> Z / -s. Agradocemos ao confrade DE PAULA o envio do nume ¦

Ti v" Bx&iSSSb II A ^ r\ ^ AvVicon/k.ricl\ bL£sO ) \ ^ ro 7 de sua rovista A ECLfeTICA E uma publicapaoparticular e oste luto evident, a o trabalho e o desgq^to',

,j II sAL VuUaJuu, f financetro suportado, tudo em prol do charadismo. Asyf' III HI JQ7\ I r* WlLr 11 ~f- )J\ / V ECLETICA 6 ancontrada nas bancas. So nao encontrat..

;7..*V ^ J Is • W\ Jkd* -Js I'/1 V a* , ligue para (032) 462-2166 ou (032! 462-2128 ou escroVa"l/k Paraa Rua Dr Sobral Pinto, 632 CEP 36660 — AI6m

*4 r ««,„ In^wl Olr 4k ? .V III,1.1,uP. I 1 /P)fo CHARADAS ADICIONADA8 (adl9«o de silaba*) 'OQUEvOifcWGi , L* ? /i/Jull\v& \|\VVV L—/ 1. Mosmo que a sua vida esteja um EMBARAQO. euB

,.a ; tgMgg V IWi 0

•' >JiLlVlUJ v«3^s / ' 6^1 m;ill \ IBkHM fflvf:-,'U'VVlW _T FREIIQNACIO —AREFLEXAO —JacarapaguS "

;V 2 Quando um indice econ6mico se TORNA PUBLICQ.;¦¦ i FRANK E ERNEST THAVES BELINDA DEAN YOUNG E STAN DRAKE

^s^con^nto pode causar CO|-

FT"] y—V—^1 r.—7 ' —-N fT oue egt.i' qoal e' ARGOS — CEC — Brasilian ZEM^PWA xr C^£" '? (V5ScP°pro" / r- V E5PEt?ANP°^ COC6? 3. 0 Jeca-Tatu PREENCHE, nao obstante sua indole—"* j V|a 8EHMOpimSta ^¦; MANSA, uma condipSo de SUPERIORIDADE om relat^o

(*°i /I ? ~T-^v&F\

(£, I « <%. "irv r,a«u.-«—

i- Cj / \ INSPIRACAO / jl | I JM, lj))l ' SOLUpdES DO NUMERO ANTERIORft J \ \, fi— i <11 ^ "li|f| Sel HORIZONTAIS — compostura; oculto; nor; neroidtra.

•V" 'rN- fs. I jfr ^4QnTW t sdr^,i¥:gRi. ffi?/ J) It—Iffl!}, MV tarumas; er; anora; asno; xe; ota; ais; tange-tangir.iv,*? «* /^'Vi rr \ // //V » VV^T® SstsFTfISP , / A/ J /yi SpKMJ dosagom; ra; nelas; ascoma; asa. VERTICAIS — coQjejj

/ \ POMTO DE_^\ \jtj ft'lf-J nV'K\! ill—ll^n k11 J IS; | turd, oceanea; murro; pleurogono, otimales; soda; unS,te -,v ¦WP3®2'

s2ssrssbmJi.~~~-,k

DIMIIMiltAS

JORNAL DO BRASII

MAURO TRINDAO.G

Divulgação

Maracutaia romana

Dezoito meses depois de assumir adireção do Teatro de Ópera de Roma, o

produtor Giampado Cresci está sob fogocruzado. Sua nomeação já tinha sidomuito criticada pelo meio artístico italia-ho, que dizia que sua única credencialpara o cargo era o apadrinhamento dedeputados do Partido Democrata Cris-tão. Apesar de trabalhar com um orça-mento de 125 bilhões de liras, já acumu-lou um déficit de 30 bilhões de liras. Osgastos extras não adiantaram de nada:teve de cancelar três óperas {Boris Godtt-nov, 0 ouro do Reno e Moisés no Egito)nesta temporada. Cresci pagou a JoséCarreras — através de uma estatal con-trolada pelo PDC — um cachê de 130milhões de liras, quando um acordo en-tre os teatros europeus limita o maiorcachê de um artista em 30 milhões deliras. Ele ainda contratou "temporada-

mente" 111 assistentes, alugou tapetespersas para o foyer do teatro por 135milhões de liras e — golpe de misericór-dia — aumentou os ingressos em 178%.

Serenata de amor

Nem só de bombons se alimentaVitória. A capital do Espirito Santomontou agora em novembro a óperaPagliacci, com Mareio Neiva, IzabelPorciúncula e Carlos Vasconcellosnos papéis principais. A regência foide Cláudio Modesto e a direção deRenato Saudino:

Paulo Pedrassoli e JoséPaulo Becker tocam ver-são inédita para dois vio-lões de La vida breve, deDe Falia. Terça que vem,ás 19h30, na Sala CecíliaMeireles

É nesta terça, às 21 ti, orecital de Flávio Augusto(piano) no Ibam.

Inácio de Nonno é omais novo — e o primeiro— professor de canto daEscola de Música daUFRJ. O barítono tam-bém gravou em CD a Mis-sa em mi bemol. de Lobode Mesquita, numa ediçãodo Centro Pró-Música deJuiz de Fora.

. ? O selo Decca lança naEuropa gravações remas-terizadas do maestro Er-

Pedrassoli (E) c Becker locam De Falia

nest Ansermet com Rous- Do primeiro, de Alexan-sei, Ravel e Debussy. dre de Faria, até o quinto

O 2o Encontro Jovens lugar, todos eram violo-Pianistas, um concurso nistas cariocas.para crianças de 6 a 13 ? Neste domingo, ás I6h,anos, está com suas inseri- Maria Nicia Roubaud (pia-ções abertas. Informações no) está no SescTijuca.pelo telefone 556-3189. ? Curso de Verão na Es-

Só deu Rio no 6" Con- cola de fan Guest. lnfoi-curso Villa-Lobos, de Vi- mações no telefone 263-tória. agora em novembro. 8643.

Repertório afinado

O flautista Antonio Carlos e a pia- Bachianas brasileiras n" 6 e o cantantenista Maria José Carrasqueira grava- Concertino, de Chaminade, músicaram um CD imperdível para quem querida por todo flautista. Syrá.v, de

gosta de música de câmara. In concert Debussy. recebeu um dispensável fim-é um destes discos que não sai do CD do sonoro com passarinhos. Antonio

plaver. O duo selecionou um fino re- Carlos Carrasqueira sopra seu instru-

pertório para flauta e piano, com Pat- mento com muita personalidade etapio Silva, Fauré, uma sonata de energia. O selo é Comep e inaugura aPoulenc, a Sonatina, de Dutilleux, série Regia música.

Max Klirn Carlos Silva

CÂNCER «21/6 a 21/7Uma presença mais -gN,—¦—efetiva e marcante /Pr^em relação aos seusinteresses de trabalho será o ponto alto des-te bom momento. Aja e não deixe os fatos aoacaso, também no amor. Carinho e dedica-ção partidos de pessoa do sexo oposto.

GÊMEOS • 21/5 a 20/6Contando com algu- [" /Ç^) /VOma vantagem em re- li/*lação a sua vida pro- A \fissional, você, nativo, pode se dar amudanças nessa área. Boa indicação quan-to aos sentimentos. Problemas pendentespoderão ser solucionados.

TOURO • 21/4 a 20/5Dia que marca, emfavor do nativo, um £j?J| Iquadro de excelente L L_condicionamento para o trabalho ou tarefaadiada. Novidades de muito significado emrelação aos seus sentimentos. Quadro bemdisposto em família.

ÁRIES • 21/3 a 20/4Uma boa possibili- \ fi^r^«<7r7rrZ^r.dade profissional ourelacionada a negó-tlfiiMcios poderá se materializar agora. Indica-ções de mais vantagens em família. Noamor você terá a solução de problemas eisso poderá mudar a rotina.

ESCORPIÃO • 23/10 a 21/11Hoje, sua presençaem trabalho ou em ^— /\negócios poderá re- nc--^ — Isultar em lucros inesperados e uma consi-derável vantagem. Afetivamente o quadromostra maiores alegria e realização diantede novos acontecimentos.

LIBRA *23/9 a 22/10A quarta-feira daráao nativo um aspec-to de forte influência IV —de Vénus, vantajosamente posicionado. Lu-cros e compensações que vão interferir emtoda a sua rotina. Afetividade destacada.Alegria.

VIRGEM • 23/8 a 22/9Você, virginiano, se-1•rá beneficiário de 2^<n. q uma decisão de pes- c<— ¦*-.soa relacionada ao seu cotidiano. Com issoserão superadas algumas dificuldades re-centes. Momento de afirmação no amor emuita alegria.

LEÃO • 22/7 a 22/8 .Ganhos e dinheiro ^terão um significado FS. \ Çrespecial para o nati- VvVn ivyvq.no passar da quarta-feira. Aspectos querealçam seu posicionamento diante daspessoas. Controle seus impulsos e pensemaTs antes de decidir algo. HORIZONTAIS — 1 — grupo de dialetos romances Has

províncias meridionais da França; 3 — num triângulo^segmento de reta que une um vértice ao meio do ladooposto; linha rota tirada na direção de norte-sul. que»,representa a interseção do plano do meridiano com 0,plano do horizonte e se mede com o auxilio do teodolitpou do gnômon; 9 — elemento de número atômico 44'pertencente ao grupo da platina, com sete isótopo^naturais estáveis e sete artificiais radioativos (pi ); 11 —tválvula oletrônica que contóm somente dois eletrodos^o catodo e a placa; corpo roprodutor, peculiar às plantasvasculares, desenvolvido num organismo rudimentar^12 — pequena bigorna usada em ourivosaria, cutelaripetc.; veste usada pelos guerreiros do Timor, que lhea>-cobre o corpo da cintura aos joelhos; 14 — unidade d$*quantidade de eletricidade (no sistema elotrotástico); 1^.— interjeição que exprime raiva, repulsa, desaprova-^,,ção; 17 — modida marítima japonesa equivalente a 1,15milha; 18 — peça giratória do contorno adequado fí'permitir um movimento alternativo especial a outrjípeça chamada seguidor; dispositivo de máquina, destij»nado a converter um movimento rotativo regular uniímovimento rotativo irregular, rápido ou lento, intermUtente ou alternativo; 19 — doserto entre a Judóia e aterra de Edom, atravessado pelos judeus om busca dáterra de Canaã; 20 — segmento da perpendicular baixí^da do centro de um polígono regular sobre um lado,"depósito escuro que às vezos aparece em infusões a.decocções vegetais expostas a calor e ar; 23 — símbolodo astatinio; 24 — (are.) cliofe. príncipe; do onde; 25 —indivíduo a quem foram funostas as suas pretunsõefe oiTambições muito elevadas; 27 — numa rota, a distândííl'de um ponto a outro, tomado como origem (pl.);coordonada horizontal de um ponto om um sistemà*-plano de coordonadas cartesianas, a qual se obttíriymedindo a distância desse ponto ao eixo das ordpn^j.das, paralelamente ao eixo das abscissas (pl.); 29 — vil*torpe, roles: 30 — a flor da farinha de trigo; a parte d tf'farinha de trigo que sobra depois de ser peneirada#*separada do rolão; 32 — para Lao-tzu, crueza, simplicfí,dade crua; 33 — caixa baixa, com casas onde se achará-os novelos e donde se tiram os fios que formam o ramo"da teia (pl.); poquonas propriedades rústicas. VVERTICAIS — 1 — coordenadu cartosiana correspon-.dente a um dos eixos; distância ontre um ponto e um»reta ou um plano, medida paralelamente a uma dadadireção (pl.); 2 — grunhido do porco quando solrojalimpaduras do arroz; 3 — perpondicular ao meio de,um segmento de reta; 4 — que sai das normas; queultrapassa as regras; muito grande; 5 — (are.) desse''modo: 6 — a nona letra do allabeto grego; 7 — uma daípartes da dobradiça que se liga à outra pelo pino; 8 -rtangente a uma curva, no infinito; reta limite da família-das tangentes a uma curva, quando o ponto de tangen-cia tende para o infinito (pl.); 10 — rolicário ou cofre doájaponeses; 13 — revestir-se das cores do arco-íris; 1&— quantia reposta por um dos parceiros no |ogo dopvoltarete; importância que o parcoiro do voltarete o;outros jogos, quando perde, paga para o bolo; 18variedade de porcelana chinesa produzida no século..Xii; 21 — fermentados, podres; decompostos pela ter»mentação; estalados, moidos por excesso de exercício''ou de trabalho, 22 — designação comum a vârins espòj'cies de aves passeriformos, da família dos corvídoos,*com várias espécies no Brasil (pl ); 26 — doença doraparelho respiratório, caractorizada por acessos recur-rentes de dispnéia paroxistica que duram de algunsminutos a vários dias, com ofegos chiantes, tosse esensação de constrição, causada por contrações espas-módicas dos brònquios; 28 — a parte superior e abolia-*dada das galerias subterrâneas (nas minas); 31 —• (are.)'eu. Colaboração dc MARINO L. DE MEDEIROS •—CEC — Ipanema.

A ECLÉTICAAgradecemos ao confrade DE PAULA o envio do nume >ro 7 de sua revista A ECLÉTICA É uma publicaçao^particular e este fato evidencia o trabalho e o desg^to',financeiro suportado, tudo em prol do charadismo. AECLÉTICA è encontrada nas bancas. Se nao encontrar.,ligue para (032) 462-2166 ou (032! 462-2128 ou escreva "para a Rua Dr. Sobral Pinto, 632 CEP 36660 — AlémParaíba (MG) t-jU»CHARADAS ADICIONADAS (adição dc sílabas) £1. Mesmo que a sua vida esteja um EMBARAÇO, eu^aANUVIO não doixando que seja um ENREDO de destfo»-ção. 1-2FREI IQNÁCIO — A REFLEXÃO — Jacarepaguà "2. Quando um indice econômico se TORNA PUBLICQ,qualquer simples ACONTECIMENTO pode causar CO($-FUSÃO no mercado de ações. 3-2

ARGOS — CEC — Brasília3. O Jeca-Tatu PREENCHE, não obstante sua índoleMANSA, uma condição de SUPERIORIDADE om relaçãoao "coronel" patrão. 2-3 t\

CHICO SILVA — NiteróiSOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR

HORIZONTAIS — compostura; oculto; nor; nereidavtarumas; er; enora; asno; xe; ota; ais; tange-tangjy,dosagem; ra; nefas; ascoma: asa. VERTICAIS — coolo*tura; oceanea; murro; pleurogono, otimates; soda; unS,ro; artrose; sanefa; as.CHARADAS PARAOÚQICASi 1. abro/abrolho»; í.salva/salvação. CHARADA METAMORFOSEADA: 3.Hndo/findo

PEIXES • 20/2 a 20/3Busque hoje, nativo,enfrentar com maiortranqüilidade os pro-blemas que surgirem em sua rotina. Issoirá permitir maior equilíbrio e trazer instan-tes de forte compensação e satisfação inte-rior.

AQ.UÁRIO • 21/1 a 19/2Compensações fortesem relação a interes- ÍY^r-'—St||ses de trabalho que i k lSsdependam de suas próprias decisões. O mo-mento mostra que dotes de carinho e ternuralhe serão muito positivos para a resolução depequenos problemas pendentes.

CAPRICÓRNIO • 22/12 a 20/1São vantajosas as ^indicações que mos-tram sua presençaELem negócios e trabalho. Momento em quese acentuam as vantagens e o favoreci-mento para mudanças. No amor o quadro éregular, por isso, não seja precipitado.

SAGITÁRIO • 22/11 a 21/12Contando com apoioe lucros em relaçãoaos seus interesses \[ PlÉS.dé, trabalho e de negócios, você deve semotivar urn pouco mais otimisticamente pa-ra a solução de pendências passadas. Ca-rinho e ternura.

VERÍSSIMOJIM DAVIS AS COBRAS<5Pot*>1-7,

ITAKAC2,.

EU MÃO ESTA-VA NEM PEfvj-iSANDO NISSO..

ÇÜgl U6Süt2lAfJpC?OOU fOQçAZ tX> f\\jáw

OMA A JURA AO tSteA-gU- ^r

o CONDOMÍNIOO MENINO MALUQ.ÜINHOOQU6S0BWD0S2OBÍ

ms 5% wV7CCMÍSSÃODO [ J2%tf

PEPUTKDO, Uy^EANCQ.

RAPAZ EASa^ETARiA^-v

EKÜÒ-.TEM 2Q BÍLHÕ65,C&Sblf CEFJÍO: 15% PRO

CJUíWTD. rol?

fivwü, 5EfENTA MIIMOBÍ PE A/VOSAV&.CWiPO MUDOU 0 CCVetiNO.TALVEZ PEUS ÍBJA ELEITO PE-vT£Air05 e/Vt TEMPOS...s—ESTlfF PEMíANPÚ... POR QUE CS

PINOSfAUEOí FORAM EXTINTOS?

CHARLES M.SCHULZPARKER E HART PEANUTSO MAGO DEIDISSO N&O E L5MTESTE DE "VERDA-DEIRO-FALSO...E DEMÚLTIPLA- ESCOLHA^

/ESTA PfüJ-\'LA QUEIMASUA& &OPPÜ-

. RA& ENÇUAW-VTO VOCÊ j

'agoraE TARPE

PRIMEIRO,TEREMOSDE DE&COBRIR UM(WEtO DE LIMPAR AGORPURA PC6 LENpolS

'¦verdadeiro!FALSO [

VERDADEIRO, FALSO.'VAMOS

FICAR,RICOSÍ AINDA NÃO.

MAURÍCIO DE SOUSAL.F.VERÍSSIMO E MIGUEL PAIVA CEBOLINHAED MORT• \£.\jetCEUKlA1 êw tt&h

MòfcOOU AL60BiEECIDO.

OQÜE\IOíèT)lR4A6EU MARIDO?

DEAN YOUNG E STAN DRAKETH AVESERANK E ERNESTQUAL E OPOC& ?GúE ESTA* FA-ZEHDD. DOMA0ELIWDAS>

VOC£ DtlXARVOCE PUO-VAI? UM'• voa.-DE-PlMESJTA.

PO?4TO PEINSPIRAÇÃO

POMTO DEEKCUAMApAO

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'GLiiem, qiiem' Dor de cabeca ® ^ _ Doagao

¦¦ • Levou um baita susto o diretor da Pundagao® Joao Gilberto, quem diria, mudou. • Esta pronto, preparado por dois JW ST ^ W OW » HT B H M Biblioteca Nacional, Affonso Romano deAlcm dc aparecer ontcm no palco do Teatro advogados de primeira linha da £Sf § Ij ¦ B H fl lg Sant'Anna, ao receber de um professor da Uni-

Municipal para a Noite n"l, da Brahma, apre- Brasilia, um mandado de seguran- £gf JB JW 1 ¦ ¦ JB Eg versidade do Brasilia a proposta de doa?ao ao .Vnt-.n„-sp dn imV.ln an fim, apesar de todos OS (a que sera impetrado por v.m gru- WasmtiB AmI ¦¦ *b OTM acervo da instituigao de uma mecha de cabelosperealQOs que teve que enfrentar para dar o po de parlamcnlares junto ao Su- da escritora Clarice Lispeetor. ^

^

Por percalQOS — para o artista — leia-se um rccTdoOlMmmra°ambai^. objetos pessoais de autores famosos e teve ou-de dct do Brasil ein Portugal. tra^suipre^a.^ ^

^

^ ^

^

^

o repertori'o das mcsmas 16 miisicas que Joao • O documento estti, no momenlo, i'lip* • Sant1 Anna aceitou na hora a oferta dos cabe-Gilberto can^ta desde 1962^ e o fato de o arUsta sendo si^iscri^o pelosparlamcnta-^ los de Clarice Lispeetor. ^

^ ^

panelas desabando nos bastidores. ^ "

^ / • ^^sa'csquentou Lviltico pelo

Nao ag'iiento mais o pato fazer "quem, quem". ¥a„ Ambicntal. . ^/SHBSPoZdurado por Regina Mmvondes Ferrctl "m'nuL^rua'scmts- e'uMev ri.. muito e

¦ la^nimenorecTm enLSo^Tso 6 Celia BOUjeail m UOlte do Municipal temunhas, o tempo ccr- ficou de ponsar no assun-. ,, .1- tamcntc esquentara; to.

pv 1+ TacfomnnllO deste ano, em Guadalajara. 1L/0 VOl lei 1 esiemunild • o enrantro sera promovido pcla ONI'.

Reivindicagoes Chumbo grosso ¦¦¦ ,manequin. cxolusiva da l^fZllielTcala *

* • Pelas maos do president^ do P8DB • Do deputado Del fim Netto, Tete~£L tete ;.maison uianci nos anos da Dinda na p0SSibiii- EST3GC18,1 So Rio, Ronaldo Cesar Coclho, o partido disparando munigao pesada: • Terminacla a sossSo solene na Academia Braaileira sf£J":

ein Vcra Barrct0 dade de se arrolar o Ir apesentou ao minisiro das Minas c — O deputado comunista e lider de Letras, anteontem, Mikhail Gorbachev retirou-seLcitc csta voitanao a moua. atual presidente em s para fecliar o ano com chave de Encrgia, Paulino Cicero, um reiatorio do governo Roberto Freire decla- para uma conversa particular — ||i pedido — com orcpara se para an^ar exerctcio Itamar fVoH- ouro, o Banana Cafe de Nova lorque justificando o pedido de adiamento para you que eu, como ininistro da Fa- cardeal D. Eugenio Salles. i:Bilwii"I'mi'iro"i'S«t imi-idi fn nro^Urvtp ganhou uma iriclus&o na relagdo '0 leiiao da CSN e a proposta de mudan- zenda, nunca me preocupei com • IntSigado, o acadomico Marcos Vilaga procurou odias "H c ¦") em desfiics na a/aiiado Fernando anual dos top restaurants de Ma- ?a das regras da venda. on trabalhadores. Quem desmente colega Josue Montello atnis de um eselarecimento.LaKoa, Ipanema e Leblon. Collar. nhattan, na catcgoria de especial, • Os tucanos querent ver o leiiao mar- 6 0 pr6prio Uder sindieal Lula, que * j^posUi JeMontello: %.Hpublicada na edicao de dezembvo da caii0 para sua data original, em maryo; recentemente declarou no progra- ~~?ia' meu tlCb tblai (Ubcutinao be ueub ^

¦¦ revista Forbes. definidos os compromissos com o l'uturo ma ^ goares que em 73 um existe. ,/pi YY-oTU/Nyi • Ricardo Amoral, 0 proprietdrio, e identiilcado 0 grupo controlador da operdrio compravacasaecano. H H B •;KJ menioi esld duplamente folia: alem do reco- empresa. • Emais: Tn^A folcrv T^ninn QA tpirinn M

•lLauro Fernandes, que durante anos funcionou no nhecimento d0 sucesso da "j^ie- - interromner um processo i4 — Alias, quem acredita em comti- 1 UQO IdlbO lvll ffimesma coisa. que • Parece que a situac&o ® Esta coluna colocou

ssrss£S|5^£Tw"":0 zs^^stszz: w*. iDesde meados do ano respondendo pelas mesmas 9 Num anuncio de pagi- rii»n 1 m l.tfungoes no hotel The Drake, da cadeia Swissotel, TPDDA VTVA 11a dupla publicado na • A Col U, (la Noroerto

Lauro reccbera 0 trofeu dia 1° de fevereiro numa festa vxv ... Veja desta scmana, da Odebrccht, nao ganltou mno Rainbow Room, no Rockefeller Center. • 0 principe D. Joao de Orleans milhocs, uma coletanea de artigos pu- Adesg, que colant grau hoje, as para perceber nitida- ainda a coneorrencia pa-

Braganca e D. Thereza sao proprie- blicados pelo jornalista e agropecua- 20h30, na Escola de Guerra Naval. mente qiie os maQOS de ra a construfSo de unta¦¦ tarios agora de um apartamento em rista, amanhft, as 19h, na Academia • Alipio Guedes Filho, do departa- cedillas fotograjadassao usjna na provincia'de v

Sao Conrado. A decoragao, evidente- Braaileira de Letras. mento comercial da Varig, recebera >>^moaemm£r^ shichuan, na China.Mudanca Honraria mente, ticard a cargo da prdpria • Esta na pedra do Country Club para sexta^jraamodalha do Mdrito Na- m meia diizia deltas e Esta disputando airiuuauya uuuluua princesa. aprovagao o noine do embaixador val. verdadeiras. obra - cuio resultado so

A apresentadora do • A Komcnia tcm um novo • No almoyo do Le Saint Honore, cm Afonso Arinosdc Mello Franco ilho. o Raqucl e Michel Stivclman rece- j g qUC as moedas do sor/, Lnunciado em ia-Fantastico Carolina consul honorario no Brasil. mesa dc dois, o ex-presidente do BN- • Eduardo Guinle mostrara hoje nu- beram ontcm para um jantar em anuncio sao de Cr$ 2,00 ' / 4

J , , *¦ Ferraz deixara definiti- * fl o industrial Antonio DES, Eduardo Modiano, e o ex-presi- ma festa no Resumo da Opeia as no- torno do Sr. Jacob Bogossian. — aquelas do tempo em ut" " «, g.:vamcnte o proqrama e Aim. dente do BC, Francisco Gros. vas colegoes mascuhna e feminina de Bromberg inau- que a empresa a, nda dad' Gutter.e/. e a Mm-

lelejornalismo. • Vem a ser o dono da . A Topbooks e a familia do ex-se- sua gnile * A pintoiaL.rcia Brombeig n.au operavacomDC-3. des.Tumor.Passard a integrar Ariseo, que fabriea o ket- cretario de Agricultura Jose Resende • A jornahsta Claudia Rtbe.ro esta a exposiga^o do sous ultil"0h

:v• elenco de alores da TV i'Iiud a mostarda e a eoia- Peres estao convidando para o coque- entre os lormaitdos da turnia do ciclo balhos hoje, as 20H30, na Galena ————Qi0i)0 bada'daXuxa. tel de langamento do livro Mill.o para de estudos de politica c estrategia da Winner, Ipanema. Zoztnio Barrozo do Amaral e 1red outer

rmmmn86 anos de tradi^o I ^>?0KM06 I l^toO " . f

/ 1 ~^9 £. _ CDMTIVWARNfK T13R.OCOLO, - ' .£ 1 Leiiao /\ \ k k eucdwtranco weu mar.\bo • .

v^lasser\ - Jr 1lynBHNEDICTAMHRELLeImAGALHAES pAmpmnrA //nl Ieoutroscomitentes v/UIUCUlUrC KJJ')

P1NTURAS: Dominicis -Parreiras -Anita Malfatti -Armando Vianna -Auguste Fim de Ano no l/\Y n //Ak \\Sb» aS cQPedt-Baliiester -Baptista da Costa-lotti -Cemy -Delort -Scliar -Castagneto W -A/./ £?1 A \affl) \'Kr /ff///£§^i i(4) -Decio Villares -Di Cavalcand (2) - Djanira (3) -Edgard Walter -Viscond DlA Daofoimanfa \ Jk / mV^—VjT- (xrai I dwZfltxssM-Bianco (2)-Facchinetti-Denis-Franz Post-Dall'Ara-Goldchimidt-H. IvlO S l\CStaU.rant6 ~Ttf 4(1 ' 4 l\ \ I ll^m —'Heywood-Vinet(2)-ianelli-lbereCamargo-Ren6HervS-Kaminagai-Luiz V . "a |A-\rA y —bbmS¦% Cristoples -Manoel Santiago -Dacosta -Navano da Costa -Taunnay -Oswaldo VnrA nndp rnmpmnrar r H ' "T " r • " 'in I Teixeira - Curzon - Pedro Perez - Perez Rubio - Reynaldo Fonseca - Dali Vo^e pOCie comemorarCooper - Sylvio Pinto -Volpi (2) -Pelliciottie outros. O Fim de AnO da Sua —— SCOTCH BARESCULTURASt Bruno Giorgi-Ccschiatti (3) pmnrpsp no smHipnfP z 4* a SABADO I

^ EXTRAORDINARIA COLECAO DE ANTIGOS TAPETES PERSAS J - 1 J NOSSO a SHOW 19:30 H I Av. Prlnc>»« I cabal. 7 ¦ Lam* • R«»«rva«; 275-8848 JCAUCASIANOS:Tabriz -Esfahan -Kachan-Gharbag-Neyriz -Kuba-Afshan mais agraaavei UO n.10, ATFltfnTMFIUTf) ^- Baku-Sukahane outros. sahoreando diferentes Aitinuunaniu mwmmr i i pga pensqu em vidro* pensou emMOBILlARlO ANTIGO: Pegas coloniais brasileiras stc. XV11I - papeleira, A* E EXEMPLAR. h ill l2 =5 PENbUU

l;M VIUHU. re«bUU tm ituu.cOmoda, mesa de encostar (4), oratdrio, mesa de centra e outros. op^oes de Cardapio BLJEljipkp|^||^H^pajJ|SHipLpHHHBgHHH Vidrsparia e DGCOra^OesPORCELANAS: Alema, Francesa, Inglesae Chinesa -Cia. das lndias, Folbade Com entrada, pratO LEOOTabaco,Pastores,CondeRibeiraGrande(sopcira,iravessas,castigais)eoutros. principal sobremesa RuaCondad0Bonfim,725-loiasB/CMARFINS: 3 raras esculturas. ^ ulkUo

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Zozimo

Dor de cabeçaEstá pronto, preparado por dois

advogados de primeira linha deBrasília, um mandado de seguran-ça que será impetrado por :nn gru-po de parlamenLares junto ao Su-premo Tribunal Federal contra anomeação do ex-ministro José Apa-recido de Oliveira para a embaixa-da do Brasil em Portugal.

Consideram, baseados na vota-ção do Senado — 26 a favor, 25contra e um em branco — que Apa-recido não foi aprovado por não terconseguido a maioria dos votos.

O documento está, no momento,sendo subscrito pelos parlamenta-res e dará entrada no STF na se-mana que vem.

'íStüeaicL, cjtieiEi® João Gilberto, quem diria, mudou.« Alem de aparecer ontem no palco do TeatroMunicipal para a Noite n"l, da Brahma, apre-sentou-se do inicio ao fim, apesar de todos ospercalços que teve que enfrentar para dar oseu recado.

Por percalços — para o artista — leia-se ummicrofone sem som, o estouro de uma caixaacústica, a queda de uma prateleira de panelasnos bastidores, microfonia o tempo todo e, Iastbut not least, duas teclas quebradas no piano deTom Jobim, que o acompanhava.

Por percalços — para o público — entenda-seo repertório das mesmas 16 músicas que JoãoGilberto canta desde 1962 e o fato de o artistadecidir, como guinada marcante em seu estilo,passar a cantar para dentro.

***João Gilberto, que até recentemente se recu-

sava a pisar no palco se alguém na platéiarespirasse mais alto, enfrentou tudo com ga-lhardia e até aplaudiu, com raro senso esporti-vo e 400 mil dólares no bolso, o barulho daspanelas desabando nos bastidores.

ick-kQuem melhor refletiu o caos da noite foi o

roqueiro Lulu Santos, que no meio do espetá-culo se levantou e deixou o teatro:— Vou para casa ouvir o último disco dos Titãs.Não agüento mais o pato fazer "qiiem, quem".

Chico Buarque está negociando olançamento de um novo disco.

Desta vez, pela Som Livre.

Mais verde® Na esteira da Eco-í)2, o Rio foi eseo-lindo para sed.ar a próxima edição doCongresso Ibero-Antericano de Educa-\'ão Ambiental.

A escolha foi feita por aclamaçãounânime no reçém-enccrrado congressodeste ano, em Guadalajara!

O encontro será promovido pela ONU.

Júlio Rego emoldurado por Regina Marcondes Ferraze Célia Bonjean na noite do Municipal

Testemunha Chumbo grossoDo deputado Delfim Netto,

disparando munição pesada:O deputado comunista e líderdo governo Roberto Freire decla-rou que eu, como ministro da Fa-senda, nunca me preocupei comos trabalhadores. Quem desmenteè o próprio líder sindical Lula, querecentemente declarou no progra-ma de Jô Soares que em 73 umoperário comprava casa e cairo.

Emais:Aliás, quem acredita em comu-

nista hoje é a mesma coisa, queacreditar em alma do outro mundo.

ReivindicaçõesPelas mãos do presidente do PSDB

do Rio, Ronaldo César Coelho, o partidoapesentou ao ministro das Minas cEnergia; Paulino Cícero, uni relatóriojustificando o pedido de adiamento parao leilão da CSN e a proposta de ntudan-ça das regras da venda.

Os tucanos querem ver o leilão mar-cadò para sua data original, e.n março;definidos os compromissos com o futuroe identificado o grupo controlador daempresa. * * *

Querem interromper um processo jádetectado de manipulação das ações dosempregados da companhia.

• Ontem falou-se in-sistentemente na Casada Dinda na possibili-dade de se arrolar oatual presidente emexercício Itamar Fran-co como testemunha dedefesa do presidenteafastado FernandoCollor.

Manequim exclusiva damaison Cl.ancl nos anosfiO, em Paris, Vera BarretoI.eite está voltando à moda.

Prepara-se para lançaruma coleção inspirada 110Rio de Janeiro, a ser lançadadias 2H e 29 em desfiles 11aLagoa, Ipanema e Leblon.

EspecialPara fechar o ano com chave de

ouro. o Banana Cafc de Nova Iorqueganhou uma inclusão na relaçãoanual dos top restaurantes de Ma-nhattan; na categoria de especial,publicada na edição de dezembro darevista Forbes.

Ricardo Amaral, o proprietário,está duplamente feliz: além do reco-nhecimento do sucesso da casa, re-cebeu do editor da revista, MalcolmForbes Jr., uma simpática cartacumprimentando-o pela inclusão.

9 Lauro Fernandes, que durante anos funcionou noThe Plaza como anjo da guarda (le turistas brasilei-ros em Nova Iorque, foi eleito pela revista Whcre oConcièrge do Ano dos Estados Unidos.• Desde meados do ano respondendo pelas mesmasfunções no hotel The Drake, da cadeia Swissotel,Lauro receberá o troféu dia Io de fevereiro numa festano Ràinbow Room, no Rockefeller Center.

® Esta coluna colocouontent o carro adiantedos bois.® A CBPO, da NorbertoOdebrccht, não ganhouainda a concorrência pa-ra a construção de umausina na província deShichuan, na China,e Está disputando aobra — cujo resultado sóserá anunciado em ja-neiro — ao lado da A11-drade Gutierrez. e a Men-des Júnior.

Parece que a situaçãofinanceira da Vasp nãoe mesmo das melhores.o Num anúncio de pági-na dupla publicado naVeja desta semana, dápara perceber nitida-mente que os maços decédulas fotografadas sãomesmo de papel brancocortado, apenas cobertospor meia dúzia de notasverdadeiras.

E que. as moedas doanúncio são de CrS 2.00— aquelas do tempo emque a empresa aindaoperava com DC-3.

RODA-VIVAAdesg, que colam grau hoje, às•iOhlíO. na Escola de Guerra Naval.

Alipio Guedes Filho, do departa-mento comercial da Varig, receberásexta-feira a medalha do Mérito Na-vai.

Raquel e Michcl Stivelman rece-berum ontem para um jantar emtorno do Sr. Jacob Bogossian.

A pintora Lúcia Bromberg inau-gura exposição do seus últimos tra-balhos hoje, ás 20h30, na GaleriaWinner, Ipanema.

milhões, uma coletânea de artigos pu-blicados pelo jornalista e agropeeua-rista, amanhã, às 19h, 11a AcademiaBrasileira de Letras.

Está na pedra do Country Club paraaprovação o nome do embaixadorAfonso Arinos de Mello Franco Filho.

Eduardo Guinle mostrará hoje nu-ma festa no Resumo da Ópera as no-vas coleções masculina e feminina desua grilTe.A jornalista Claudia Ribeiro estáentre os formandos da turma do ciclode estudos de política e estratégia da

O príncipe D. João de Orleans eBragança e D. Thereza são proprie-tários agora de um apartamento emSão Conrado. A decoração, evidente-mente, ficará a cargo da própriaprincesa.

No almoço do Le Saint Honoré, emmesa de dois, o ex-presidente do BN-DES, Eduardo Modiano, e o ex-presi-dente do BC, Francisco Gros.

A Topbooks e a família do ex-se-cretário de Agricultura José ResendePeres estão convidando para o coque-tel de lançamento do livro Milho para

HonrariaA Romênia tem um novo

cônsul honorário 110 Brasil.£ 11 industrial Antônio

Alves.Vem a ser o dono da

Arisco, que fabrica o kct-elmp, a mostarda e a goia-kada da Xuxa.

A apresentadora doFantástico Caro UnaFerraz deixará definiti-vãmente o programa e otelejornâlismo.

Passará a integrar oelenco de atores da TVGlobo. Zozimo Barrozo do Amaral e Frcd Suter

86 anos de tradição NfiDPOTtMDÍ.CDMTIVWARNfKENCONTRANDODKfiAMÍWtlRA.

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Bianco (2) - Facchinetti - Denis - Franz Post - Dall'Ara - Goldchimidt - H.Heywood -Vinet (2) -lanelli -lberê Camargo -René Hervê -Kaminagai -LuizCrisloples -Manoel Santiago -Dacosta -Navarro da Costa -Taunnay -OswaldoTeixeira - Curzon - Pedro Perez - Perez Rubio - Reynaldo Fonseca - Dali -Cooper - Sylvio Pinto -Volpi (2) -Pelliciottie outros.ESCULTURAS: Bruno Giorgi -Ceschiatti (3)EXTRAORDINÁRIA coleção de antigos tapetes persas eCAUCASIANOS: Tabriz -Esfahan -Kachan -Gharbag -Neyriz -Kuba-Afshan

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^ 322-1258). Estação Paissandu (Rua SenadorVergueiro. 35 — 265-4653): 16h. 18h. 201), 22h.¦,J10 anos),

ff f/lenino-refugia-se nas anotações de seu diário. para escapar da insanidade que ronda sua família.-^••Canadá/1992. Cotação: ? ? ?

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0746): 15h, 1.7h, 19h. 21 h. Roxy-3\Av. Copaca-^''"bana, 945-236-6245), Tijuca-2 (Rua Conde de_ fc..£oofi(iy 42?)— 264-5246): 14h10, 16h, 17h50.t)Uj .19h40. 21h30. Palácio-2 (Rua do Passeio, 40 —n<>..,.240*6541): 13h40, 15h30, 17h20, 19h10, 21 h.¦*p fjCc/rtefl4(Rua Moreira César, 265 — 711 -6909 —

Niterói): 15h30, 17h20, 19H10, 21 h. (Livre).Italiano e inglesa aliam-se com o objetivo deimpedir'o caso de amor entre a mulher dele e o-"Viiaridò delá. mas logo descobrem que podem'Encontrar. büíros objetivos em comum. Itália/

,1,1092,. ¦;éíN.pR.ÒlVj.E -DE CAIM (Raising Cain), de Brian

de Palma.-Com John Lithgow, Lolita Davidovich,Steven Báuer e "Francês Sternhagen. Rio-Sul¦u' (Rua Míirqutk de São Vicente. 52 — 274-4532).Largo do Machado 2 (Largo do Machado, 29 —" ' 50í-6§4?j'. 14h. 16h. Í8h, 20h, 22h. Art-Çasas-hopping.2 (Av. Alvorada. Via 11. 2.150 325-0746): 15h, 17h, 19h, 21 h. Roxy-1 (Av. Copaca-bana, 945 - 236-6245): 14h50. 16h30. 18h10," ' 19h50, 21h30. Palácio-1 (Rua do Passeio, 40 —240.-6541): 14h. 15h40, 17h20, 19h, 20h40. 3"

tfp]ra iüo çerá exibida a última sessão. América, .(Rua Conde de Bonfim, 334 — 264-4246), Ma-

dure ira- 1. (Rua Dagmar da Fonseca, 54 — 450-1338), Ilha Plaza I (Av. Maestro Paulo e Silva,¦^'^007158), Noite Shopping 2 (Av. Suburbana,.5.474 — 592.-9430), Icarai (Praia de Icarai, 161í 717 0120): 14h20, 16h, 17li40, 19h20, 21 h.

<¦ • <14;írios').üí. tbfilter. Psicólogo infantil, traumatizado com sua

própria infância, assume um comportamento psi-Jcóticò' o uma nova personalidade quando desço-^^jire' que ô'traiao pela mulher. EUA/1992.

~ MlSSÃO DE JUSTIÇA (Mission of justice), de.Steve Bamett. Com Jeff Wincotl, Brigitto Nielsen"e Karen Sheperd. Art-Copacabana (Av. Copaca-bana. 759 — 235-4895): 14h4Ò. 16h30, 181,20.20h10, 22h. Pathé (Praça Floriano, 45 — 220-3135)' de 2" á 6", às12h40. 14h20. 16h, 17h40.'I9h20. 21 h. Sáb. e dom., a partir das 14h20.*Paratodos (Rua Arquias Cordeiro, 350 — 281->3628): 14h20. 16h. 171,40. 19h20. 21 h. Art-Tiju-

% (Rua Conde de Bonfim, 406 — 254-9578).Art-Madureira 1 (Shopping Center de Madureira

3 1827), S/flr São Gonçalo (Rua Dr Niio^•Póçanho, 56/70 — 713-4048), Campo Grande'°,J (Rua Campo Grande, 880 — 394-4452), Windsor

%,0 ..(Rua Coronel Moreira César, 26 - 717-6289 —w.

"Niterói): 15li30, 17h20.19h10,21h (14 anos).v, Forcas paramilitares recebem o apoio da popula-

cão na lula contra o crime, o que faz um policial-«bandonar a policia para lutar por conta própria.EUA/1992.

¦ CONTINUAÇÃO

£' O PROCESSO (The Mal), du Oisun Welles. Com£jç*V;£nthpny Perkins, Orson Welles, Jeanne Moreau,

Romy Schneider e Elsa Martinelli. Art-Fashion/ (Estrada da Gávea, 899 — 322-1258):

16h40, 19h. Estação Cinema-1 (Av. Prado Jú-nior, 281 541-2189): 15h, 171,10, 19h20.21 Ii30. (10 anos).

«u *Homèm é envolvido num processo rocambolescoe submetido a leis prepotentes e absurdas que'•'"^ninguém sabe de onde saíram. Adaptação da obrade Kafka. Inglaterra/1963. Cotação: ? ? ? ?

" -"ATÉ O FIM DO MUNDO (Unlil Me nnd oI Meworld). de Wim Wenders. Com William Hurt,Solveig Dommartin, Max von Sydow e JeanneMoreau. Veneza (Av. Pasteur, 184 — 295 8349):«45H, 18h, 21 h. (12 anos).No ano de 1999, o mundo pode acabar por causade um satélite que ameaça cair na tetra, enquantoum homem é perseguido para entregar seu invento: uma máquina capaz de fazer pessoas cegas

— enxergarem. Alemanha/1991. Cotação: ?^ OS IMPERDOÁVEIS (Unlorgiven). de Clint

Eastwood. Com Clint Eastwood, Gene Hackman,Morgan Froaman e Richurd Harris. Odeon (PraçaMahatma Gandhi, 2 — 220-3835), Barra-3 (Av.das Américas, 4.666 — 325-648/), Tijuca-1 (Rua-£.<"i Conde de Bonfim, 422 — 264-5246), Madureira-

• ç. )3 (Rua João Vicente, 15 — 593-2146). Art-Méier. „u„i~ orv '

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Visconde do Rio Branco, 375 — 719 9322): 14h,161,20. 18h40. 21 h. Leblon-t (Av. Ataullo dePaiva, 391 — 239-5048), Soo Luiz 2 (Rua doCatete, 307 — 285 2296), Copacabana (Av. Co-pacabana, 801 — 255-0953), Opera-1 (Praia deBotafogo, 340 - 552-4945): 14h30. 16h50.191,10. 211,30. Í12 anns,Fora-da-lei abandona o crime para viver numafazenda mas, precisando de dinheiro, não resisteao convite para matar dois cowboys e receber arecompensa. EUA/1992. Cotação: ? ? ?

QUEBRA DE SIGILO (Sneakers), de Pliil AldenRobinson. Com Robert Redford. Dan Aykroyd,Ben Kingsley e Mary McDonnell. Metro Boavista(Rua do Passeio, 62 — 240-1291): 13h30, 16h,181,30. 21 h. Condor Copacabana (Rua Figueire-do Magalhães, 286 — 255-2610), Largo do Ma-chado 1 (Largo do Machado, 29 — 205-6842):14h, 161,30. 19h, 211,30. Leblon-2 (Av. Ataullode Paiva, 391 — 239 5048): 14h30. 161,50.19h10, 21h30. Barra-1 (Av. das Américas, 4.666— 325-6487), Niterói Shopping 2 (Rua da Con-cuição, 188/324 - 717 9655): 14h. 161,20.18h40, 21 h. Tijuca-Palacc / (Rua Conde deBonfim. 214 — 228 4610): 161,20. 18h30,20h40. (Livre).Especialista em informática é contratado parauma operação secreta de alto risco: penetrar nossistemas para testar sua segurança. EUA/1992.

A SOMBRA DE UMA SUSPEITA (Under sus-picion). de Simon Moore. Com Liam Neeson.Laura San Giacomo, Kenneth Granham e Alphon-sia Emmanuel. Art-Fashion Mall 2 (Estrada daGávea, 899 - 322-1258): 16h. 18h, 201,. 221,.Art-Casashopping 1 (Av. Alvorada, Via 11. 2.1 50— 325 0746), Art-Madureira 2 (Shopping Cen-ter de Madureira — 390-1827): 15h, 17h, 19h,21 h. (Livre).Detetive investiga um duplo assassinato, cujasvitimas são sua própria mulher e um de seusclientes, mas começa a se tornar suspeito quandose envolve com a amante do morto. Inglaterra/1991. Cotação: ?

A MALDIÇÃO DO SANPAKU (Brasileiro), deJosé Jolfily. Com Patrícia Pillar. Felipe Camargo,Royéna e Roberto Bomtempo. Estação Botalo-gol Sala 2 (Rua Voluntários da Pátria, 88 — 537-1112): 161,40,18h20, 201,, 211,40. (12anos).Thriller. Contrabandista de pedras preciosas re-solve dar o golpe no chefe da quadrilha e põe emrisco sua vida, a da namorada e a de um amigo.Produção de 1991. Cotação: ? ?

CONFIANÇA (Trust). de Hal Híirtley- Co",Adnenne Shelly, Martin Donovan, Meriit Nelsono John MacKay. Estação Botafogo/Sala 3 (RuaVoluntários da Pátria, 88 -- 537-1112): 15h30,171,30. 191,30.211,30. (14anos).Adolescente grávida e sem nenhum apoio dafamília encontra ajuda apenas de um jovem desa-justado que lhe propõe formarem juntos umafamília. EUA/1991. Cotação: * * *

MUDANÇA DE HABITO (Sister act), de EmileArdolino. Com Whoopi Goldberg, Maggie Smith,Kathy Najimy e Wendy Makkena. Roxy-2 (Av.Copacabana, 945— 236-6245), São Luiz 1 (Ruado Catete, 307 — 285-2296). Barra-2 (Av. dasAméricas, 4.666 — 325-6487). Carioca (RuaConde de Bonfim, 338 — 228-8178), Central(Rua Visconde do Rio Branco, 455 — 717-0367

Niterói): 14h10, 161,. 17h50, 191,40, 211,30.Ilha Plaza 2 {kv. Maestro Paulo e Silva, 400/158), Norte Shopping 1 (Av. Suburbana. 5.474592-9430). Madureira-2 (Rua Dagmar daFonseca, 54 — 450-1338), Olaria (Rua Uranos,1.474 — 230-2666): 15h30. 1 7h20, 191,10. 21 h(Livre).Comédia. Cantora de night-club é testemunha deum crime cometido por seu amante — um gangs-ter — e para salvar a vida refugia-se num conven-to. EUA/1992. Cotação: ? ?RETORNO A HOWARDS END (Howards enrl),de James Ivory. Com Emma Thompson, Anthony

Hopkins, Vanessa Redgrave e Helena BonhamCarter. Ricamar (Av. Copacabana, 360 — 237-9932): 161,30. 191,. 211,30. Arte-UFF (Rua Mi-guel de Frias, 9 — 717-8080 — Niterói): 16h20,i 81,40, 21 h. (Livre).A Inglaterra do inicio do século representadaatravés da história de trés famílias que se entre-cruzam: os aristocratas, os liberais com idéias deemancipação e os pobres obrigados a trabalharpara viver. Baseado no romance de E.M. Forster.Inglaterra/1992. Cotação: ? ? ?

UM SONHO DE PRIMAVERA (Enehantedapril), de Mike Newell. Com Miranda Richardson,Joan Plowright. Polly Walker e Alfred Molinu.Bruni-Tijuca (Rua Conde de Bonfim. 370 —254-8975): 15h30. 17h20. 19h10, 21 h. (Livre). ,Quatro mulheres inglesas decidem alugar umatípica vila italiana, durante o mês de abril, deixan-do para trás a chuva e o tédio da vida familiar.Baseado no romance de Elizabeth von Arnim.Inglaterra/1991. Cotação: * *

AS MELHORES INTENÇÕES (The best inten-tions), de Bille August, Com Samuel Froler, Pernilla August, Max von Sydow e Ghita Noiby.Art-Fashion Mall I (Estrada da Gávea, 899 -322-1258): 21h20. (Livre).Pobre estudante de teologia apaixona-se por ricaaristocrata e decidem casar-se mesmo contra avontade das famílias. Roteiro de Ingmar Bergmanbaseado na história de seus pais. Palma de Ouropara melhor filme e melhor atriz (Pernilla August).Suécia/1992. Cotação: * * *AMOR E SEDUÇÃO (Ju Dou), de Zhang Yimou.Com Gong Li, Li Bao Tian, Li Wei e Zhang Yi.Novo Jóia (Av. Copacabana, 680): 15h, 17h,19h, 21 h. (Livre),A trágica história de uma gaiola comprada por umhomem rico para lhe dar um filho, mas que acabaengravidando de um sobrinho de seu amo. Chi-na/1990. Cotação: ? ? ? *

LANTERNAS VERMELHAS (Dalwng denglornigaogao gua), de Zhang Yimou Com Gong Li. MaJingwu e He Caifei. Curta: Imagine, de Stil, Noil-ton Nunes e Regina Abreu. Estação Botafogo!Sala I (Rua Voluntários da Pátria, 88 — 537-1112): 15h. 17h20.191,40, 221,. (Livre).Garota de 19 anos aceita ser a quarta esposa deum poderoso latifundiário, mas envolve-se numatrágica e longa luta travada entre as outras espo-sas pelo poder e riqueza do marido. China/1991.Cotação: * * * *

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I REAPRESENTAÇÁOOS BOAS VIDAS (I vitelloni). de Fedcrico Felli-

ni. Com Alberto Sordi, Franco Fabrizi e FrancoInterlheni. Curta: Tentação, de Edilson Vidal eTeresa Andréia.Centro Cultural Banco do Brasil(Rua 1" de Março, 66 — 216-0237): 16h30. Atédomingo. (Livre).As aventuras de um grupo de jovens da província,todos desocupados, que vivem por conta do suasfamílias. Itália/1953.

AS AVENTURAS DO BARÃO MUNCHAU-SEN (The adventures of Baron Munchausen). de

Terry Gilliam. Com John Neville, Eric Idle, SarahPolley e Oliver Roed. Caso de Cultura Laura Alvim(Av. Vieira Souto, 176 — 267-1647): 17h, 19h,21 h. Até domingo. (Livre).

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Comédia. O Barão Munchausen, oficial da cava-laria a serviço do Frederico, o Grande, reúne osamigos para contar suas fantásticas e inacroditá-veis aventuras. Inglaterra/1989.

LIÇÕES DA INFÂNCIA (Obecná skola). de JanSverák. Com Jan Triskn, Václav Jaboubok, Ra-doslav Budác o Zdenek Sverák. Star-Copacabana(Rua Barata Ribeiro. 502/C — 256-4588):14h40,161,30,18h20, 201,10. 22h. (Livro).No primeiro ano letivo após a guerra, a chegadade um novo e enérpico professor provoca umareviravolta na escola e muitas mudanças entre ascrianças. Tchocoslováquia/1991.

O MARIDO DA CABELEIREIRA (Le nrari de Iacoiffeuse), de Patrice Leconte. Com Jean Roche-fort, Anna Galiena, Roland Bertin e Maurice Che-vit. Studio-Copacabana (Rua Raul Pompóia, 102— 247-8900): 14h50. 16h30. 181,10, 19h50.211,30. (14 anos).Menino de doze anos decide que irá se casar comuma cabeleireira quando crescer e chega à idadeadulta perseguindo esse sonho de infância. Fran-ça/1990.

ESCUTE MINHA CANÇÃO (Hear my song). dePeter Chelsom. Com Ned Beatty. Adrian Dunbar,Shirloy Anne Field e Tara Fitzgerald. Club Cmc-ma-1 (Rua Coronel Moreira César, 211/153 —Niterói): 15h, 171,. 19h, 211,. (Livre).Famoso tenor,é obrigado a deixar a Inglaterra paranão ser preso por sonegação de impostos e, anosmais tarde, aceita voltar para ajudar jovem empre-sário. Inglaterra/1991.

A CIDADE DA ESPERANÇA (City ot joy). deRoland Jolfé. Com Patrick Swayze, Pauline Col-lins, Om Puri e Shabana Azmi. Lagoa Drive-ln(Av. Borges de Medeiros, 1.426 — 274-7999):20h, 22h. (12 anos).Médico americano desiste da carreira, depois damorte de uma criança na mesa de operações, masaceita retornar à medicina para ajudar a popula-ção pobre de Calcutá. Baseado no livro do Domi-nique Lapierre. Inglaterra/1992.

MEDITERRÂNEO (Mediterrâneo), de GabrieleSalvatores. Com Diego Abatantuono, Cláudio Bi-gagli, Giuseppe Cederna e Cláudio Bisio. EstaçãoMuseu da Republica (Rua do Catete, 153245 5477): 181,40. 20h20. Ultimo dia. (12anos).Oito soldados italianos são enviados para umailha grega mas, quando o navio afunda e perdemo rádio, decidem ficar com os prazeres da ilha,som se importar com os horrores da guerra. Oscarde melhor filme estrangeiro. Itália/1991

A BELA E A FERA (Beauty and Me beast).desenho animado de Gary Trousdale e Kirk Wise.Produção dos Estúdios Walt Disney. Ricamar (Av.Copacabana, 360 — 237-9932): 15h. (Livre).Em troca da liberdade do pai. bela jovem aceitaficar prisioneira do assustador dono de um caste-Io, na verdade um príncipe encantado, que só overdadeiro amor poderia salvar. Oscar de melhorcanção original o trilha original. EUA/1991

%m SHOW REVISTASGRUPO TAIKO E YOUSUKE YAMASHITA

NEW TRIO — 4» e 5",' às 20h. Teatro JoãoCaetano, Praça Tiradentes, s/n° (221-1220). Cr$80 000 (balcão) o CrS 100 000 (platéia).

DÉLIA FISHER E CONVIDADOS — 3" e 4". ás23h. Rio Jazz Club. Rua Gustavo Sampaio, s/n"(541-9046). Couvcrt a CrS 25.000 o consumaçãoa CrS 12.000.

FERNANDO EIRAS/NADA ALÉM DE UMAILUSÃO - De 3" a 6". às 181,30. Sala SidneyMiller, Rua Araújo Porto Alegre, 80 (297-6116).CrS 25.000. Até 18 de dezembro.

HOMEM DE BEM — Apresentação da orquestra.3" o 4J, ás 121,30. Teatro João Theotonio. Rua daAssembléia, 10/subsolo. CrS 20.000. Até 30 dedezembro.

BANDA OLODUM — 4-' e 5', às 23h. Gypsy. Av.Afrãnio de Melo Franco, 296 (239-4835). CrS50.000,

NÔS & VOZ VOCAL — De 4» a dom., às 21 h.Teatro dos Quatro, Rua Marquês de São Vicente,52/2» (274 9895). CrS 30.000. Até 13 de dozem-bro.

MARIO LAGO/SUAS HISTÓRIAS. SUASMÚSICAS — Do 4» a dom., às 181,30 TeatroDulcina, Rua Alcindo Guanabara, 17 (240-4879) CiS 20.000. Até 20 de dezembro.

ZECA PAGODINHO/UM DOS POETAS DOSAMBA — Participação do Grupo Nova Cor. De4-' a sáb. às 22h30. Dom., às 201,30. Asa Branca.Av. Meu, de Sá, 17 (252-4428). CrS 50.000 (4",5" e dom.) e CrS 60.000 (6J e sáb ). Até 13 dedezembro.

CARINHOSAMENTE PARA ELAS/SENSUA-LIDADE, BELEZA E MAGIA — Show commodelos masculinos. Todas as 4"s, às 18h30.Carinhoso. Rua Visconde de Pirajá, 22 (287-0302). CrS 40 000.

CLUB DES FEMMES — Show com modelosmasculinos. Direção de Caio Nunes. 4". ás 16h e22h. Kitschnet, Av. Barata Ribeiro. 543 (23b2045). Couvert a CrS 35 000 e consumação a CrS20 000. A casa abre meia hora antes do espetácu-Io. ,

POESIACEP 2000 — Com Tavinho Paes, Claufe Rodrigues, Sérgio Serra e outros. 4 », às 21h30 EspaçoCultural Sérgio Porto. Rua Humaitá. 163 (2660896). CrS 15.000.

BAR

uivulgacao

I EXTRACRESÇA E APAREÇA (Passe ton bac dabord).de Maurice Pialat. Com Sabine Haudepin e Phi-lippe Marlaud. Hoje, às 19h, na Aliança Francesada Tijuca, Rua Andrade Neves, 315. Entrada fran-ca.Conflito familiar decorrente do sistema educacio-nal. França/1978.

1 MOSTRAA PAIXÃO SEGUNDO CLARICE — Hoie Ahora da estrela (Brasileiro), de Suzana Amaral.Com Marcélia Cartaxo. José Dumont e TamaraTaxman. Curta: Perto de Clarice, de João CarlosHorta. Centro Cultural Banco do Brasil (Rua 1°de Marco. 66-216-0237): 18h30. (Livre).O cotidiano marginalizado de jovem nordestinaque tenta sobroviver na cidade grande trabalhan-do como datilógrafa. Baseado no romance deClarice Lispector. Produção de 1985.

REVENDO O CINEMA CHINÊS (IV) — Hoje: Aprincesa Pavão Real (Kongque gongzhu). de ZhuJinming. Su Fei e Xing Jung. Com Tang Guo-quiang o Li Xiuming. Cinemateca do MAM (Av.Infante D. Henrique, 85 — 210-2188): 18h30.Com legendas em espanhol.Uma das sete filhas do rei Pavão apaixona-se porum príncipe, mas o invejoso bruxo de um reinovizinho provoca uma guerra para afastar os aman-tes. Baseado numa lenda popular chinesa. China/1983.

II MOSTRA INTERNACIONAL DE FILMES DEDANÇA — As 15h: Cage/Cunningham, AnneDreyfus e Veronique Guillard. As 18h: Moderni-dade na Alemanha. As 21 h: Intérpretes históricas.com apresentação de Ana Botafogo. Hoje, noCândido Mendes. Rua Joana Angélica, 63 —267-7295.

NANA CAYMMI — 4" e 5*. às 23h; 6- e sáb., ás23h30 e dom., às 22h. Jazzmania, Av. RainhaElizabeth. 769 (227-2447). Couvert a CrS 60.000(4-' e 5'1) e CrS 70.000 (6-' a dom.); consumação aCrS 30.000 (4'' e 5") e CrS 35.000 (6- a dom ).Até 20 de dezembro.

ANGELA RO RO — A cantora se apresenta com otecladista Ricardo Mccord. De 4-' a sáb., ás 23h;dom., às 20h. People. Av. Bartolomeu Mitre, 370(294-0547). Couvcrt a CrS 40.000 (4", 5" odom ); CrS 60.000 (6d e sáb.) e consumação a CrS25.000 (4>. 5" e dom.) e CrS 35.000 (6" o sáb ).Até 14 de dezembro.

CARLINHOS VERGUEIRO INTERPRETANELSON CAVAQUINHO E ADONIRANBARBOSA — 4" e 5J, às 22h30; 6- e sáb. às23h. Au Bar, Av. Epitácio Pessoa, 864 (2591041). Couvcrt a CrS 40.000 (4- e 5') o CrS45.000 (6J e sáb.). Até 19 de dezembro

AS ETERNAS CANTORAS DO RADIO - De4'1 a sáb., às 18h30. Catê-Conccrto Teatro Rival,Rua Álvaro Alvim, 33 (532-4192). CrS 30.000Ingressos a domicilio pelo tel. 221-0515. Até 19de dezembro.

JOHNNY ALF/INFLUÊNCIAS — De 4J a sáb.às 23h. Vinícius, Av. Vinícius de Moraos, 39(287-1497). Couvert a CrS 35.000 (4J e 5») e CrS45.000 (6J e sáb.). Consumação a CrS 25.000 (só6-' e sáb.). Até 19 de dezembro.

GASTHAUS — Com Cristina Braga e Tomás Improta. Diariamente, das 121,30 ,is 141,30. Somcouvert Com Cássia Aguiar o Charles Rossi. 4 s.de 19h às 21 h. Rua Sete de Setembio, 63 (2421633). Couvcrt e consumação a CiS 15 000

CHORINHO NO HAVANA Todas as 4 's. às22h. Havana Café Concerto, Estrada da Gávea,899/Lj. 207 (322 0159), Sem couvert. Até 30 dedezembro.GRUPO TAWA — 4 '. às 21 h. Piggly Viggly, AvQuintino Bacuiúva. 217 (714-3424). Couvert aCrS 15.000 e consumação a CrS 10 000.

Nmui Cuynuniestréia hoje 110Jazzmabin,ucompn nhadapelos músicos

ILui/ào Pu i vu(teclados), CLíii-dio Guimarães(guitarra). LuizAlves (baixoacústico) e Ri-cardo Costa (ba-teria). O show

§ da cantora vai" até o dia 20.

NADIA MARON/CANÇÔES 8, MOMENTOS— 3' a 5 \ às 22h. Piccadilly Pub, Av. Gal. SanMartin, 1.241 (259-7605). Couvcrt e consumação a CrS 20 000

LAURO B ENE VID ES/AINDA É TEMPO DESONHOS — Todas as 4"s, às 21 h. La Cave deParis. Rua do Oriente, 437 (252-5534). Semcouvert.

JU CASSOU De 2-' a 5", às 20h; 6-' e sáb . ás21 h. Au Bar, Av Epitácio Pessoa, 864 (2591041). Sem couvert

ESTEVÃO E BILINHO EM COMPANHIATodas as 4 *s, a partir de 21h30 Botanic, RuaPacheco Leão, 70 (274 0742). Couvert a CrS15 000 Até 25 de dezembro.UMA DECLARAÇÃO DE AMOR AO RIOApresentação de Oswaldo Sargontelli. Com Cliamon, Sheila Mattos, dançarinos e banda NoturnoDe 4J a sáb , às 22h15. Notturno, Rua Gal Venàncio Flores, 171 (259 3198). Couvert a C.rS115 000.

BAR TEATRO QUERELLE - Aviso da Luá <iiii>Menstrua. Texto e interpretação de Elisa Lueinda.2 's e 4us, às 22h Rua Paulino Fernandes. 13(266-0465). CrS 15.000. Até 30 de dezembro.

SABOR DA GLÓRIA — Música InstrumentalBrasileira. 4J, às 21h30. Rua Barão de Guaratiba,20 (205-3530). Couvert a CrS 15.000

RADIOJORNAL DO BRASIL

¦ FM ESTÉREO 99,7 MHzNoticiário — De hora em hora.1" classo — As 6h.Informo JB — As 8h, 12h, 17h50 e 24h.Jô Soaros jam session — As 18h20 horas - Reprodução digital (CDs e DATs):

Wachet auf. ruft uns Stimme - Cantata n° 140.para o 27° domingo após a Trindade, de JohannSebastian Bach (Mathis, Schroier, Fischer Dios-kau, Coro, Orq.Bach, Karl Richter - ADD - 33:58);Le Tombeau de Couperin: Prelúdio, Fuga. Forla-

ne. Rigaudon, Minueto e locata. de Ravel (Morlot - ADD - 23:45): Cuncertino para corne inglêse orquestra, de Donizetti (Holliger, Concertge-bouw, Zinman - AAD - 10:50); Abertura Coriola-no. op. 60. de Beothoven (Fil. Berlim. KarajanGrav. 1985 DDD • 8:35): 4 Valsas: em mimenor, em Lã bemol. op. 69 n° 1. em Sol bemolmaior, op. 70 n° 1. e cm do sustenido menor. op.6'l n" 2. de Chopin (Eliane Rodrigues DDD• 12:19); Le Cid - Abertura e Danças do segundoato da Ópera, de Massenet (OST Bolshoi, Khaikm- AAD - 26:15): Prole do Bebê ¦ Primeira Suite.de Villa-Lobos (Freire - AAD - 14:25); Ode, doStrawinsky (Strawinsky - AAD - 10:15); Concer-to n° 17. em Sol maior, para piano e orquestra. K453. de Mozart (Perahia - ADD - 30:00); Sinfoniarr> 11. cm Fã maior, de Mondelssohn (MusiciAAD - 37:20): Adagio. de Albinoni (Maluoire -AAD-8:22).Mostros da música — As 24h.

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ULTIMA j§|-SEMANA illl

DEQUINTA 4A DOMINGO. x

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S* EXPOSIÇÃOMOICO YAKER — Pinturas. Thomas Cohn ArteContemporânea. Rua Barão da Torre, 185/A. De2» a 6'', das 141, às 20h. Sàb„ das 15h às 18h. Atésexta.

ADRIANO MANGIAVACCHI — Pinturus. Gale¦ria Saramenha, Rua Marquôs de São Vicente,52/165. De 2» a 6", das 10h às 21 h. Sàb., das 10hàs 18h. Até sábado.

BRAZILIAN CONTEMPORARY ART — Coletiva com obras de 28 artistas. Galerias RodrigoM.F. de Andrade e Sérgio Milliet, Rua AraújoPorto Alegre, 80. De 2*' a 6a. das 10h às 18h.Escola de Artes Visuais, Rua Jardim Botânico,414. De 2» a 6a, das 10h às 19h. Sàb. e dom., das10h às 17h. Até domingo.

LEDA MONTEIRO — Pinturas. Museu Nacionalde Belas Artes. Av. Rio Branco, 199. De 3d a 6J,das 10h às 18h. Sáb. e dom., das 14h às 18h. Atédomingo.

DIFERENÇAS — Coletiva com o acervo do Cen-tro Cultural Cândido Mendes. Museu Nacional deBelas Arte, Av. Rio Branco, 199. De 3a a 6a, das10h às 18h. Sáb. e dom., das 14h às 18h. Atédomingo.

CLÁUDIO TOVAR — CECI N'EST PAS UNECHASSURE — Sapatos de várias formas. GaleriaCândido Mendes. Rua Joana Angélica, 63. De 2"a 6-, dos 15h às 21 h. Sáb., das 16h às 20h. At6dia 16.

SUZANA QUEIROGA E GERARDO VILASE-CA — Pinturas e desenhos. Galeria de Arte UFF,Rua Miguel de Frias, 9 — Niterói. De 2" a 6J. das10h às 20h. Até dia 18.

STEFAN ZWEIG NO PAlS DO FUTURO —Cartazes, fotos, correspondências e manuscritos.Biblioteca Nacional, Av. Rio Branco, 219. De 2" a6", das 9h às 20h. Sáb., das 9h às 15h. Até dia18.

ROBERTO MAGALHÃES — Pinturas. SaraciniGaleria de Arte, Av. Armando Lombardi, 205/112.De 3a a sáb., das 10h às 22h. Até dia 19.

A PAIXÃO SEGUNDO CLARICE — Manuscri-tos, documentos, objetos pessoais e pinturas deClarice Lispector. Centro Cultural Banco do Bra-5/7, Rua 1 ° de Março, 66. De 3a a dom., dos 10h às22h. Até dia 20.

ROBERTO MAGALHÃES — Desenhos e pintu-ras. Centro Cultural Banco do Brasil, Rua 1o de

Março, 66. De 3a a dom., das 10h às 22h. Até dia20.'

2 X 2 — Pinturas de Jorge Acha, Monica Mansur,Monina Rapp e Susana Rodriguez. Galeria doInstituto Cultural Brasil-Argentina, Praia de Bota-logo, 228. De 2d a 6", das 11 h às 20h. Até dia 22.

MANABU MABE — Pinturas. Museu de ArteModerna. Av. Infante D. Henrique, 85. De 3a adom., das 13h às 19h. 5a feira, das 13h às 21 h.Até dia 23.

MONICA BARKI — Pinturas e estudos recentes.Centro Cultural Banco do Brasil, Rua 1o de Mar-ço, 66. De 3" a dom., das 10h às 22h. Até dia 23.

ALGUNS CARIOCAS — Fotografias do SérgioZalis. Museu de Arte Moderna. Av. Infante D.Henrique, 85. Dd 3a a dom., das 13h às 19h. 5*'feira, das 131, às 22h. Até dia 3 de janeiro.

NAVEGAR É PRECISO: DR. ULYSSES EMCHARGES E CARTUNS —- Coletiva com vàric ícartunistas e chargistas. Palácio do Catete, Rido Catete, 153. De 3a a dom., das 12h às 17h. Atédia 3 de janeiro.

BRUNO LECHOWSKI, A ARTE COMO MIS-SAO — Pinturas. Sala Bernardelli do MNBA, Av.Rio Branco, 199. De 3a a 6a, das 10h às 18h. Sáb.e don,„ das 14h às 18h. Até dia 10 de janeiro.

OURO PRETO — SAUDADES DE QUEM TEAMA — Pinturas de Carlos Scliar. Museu Nacio-nal de Belas Artes, Av. Rio Branco, 199. De 2-' a6a, das 10h às 18h. Sáb. e dom., das 14h às 18h.Até dia 10 de janeiro.

GRAVIDADE E APARÊNCIA — Obras de seisartistas contemporâneos. Galeria do Século 21 doMNBA, Av. Rio Branco, 199. De 3a a 6a, das 10hàs 18h. Sáb., e dom., das 14h às 18h. Até dia 10de janeiro.

JAZZ — Gravuras de Matisse. Museu da Chácarado Céu, Rua Murtinho Nobre, 93. De 4a a dom.,dos 12h às 17h. Até dia 24 de fevereiro.

HAMILTON CORDEIRO — Pinturas. Casa deCultura Laura Alvim, Av. Vieira Souto, 176. De 3aa dom., das 10h às 22h. Inauguração, hoje, às21 h. Até dio 20.

NEY ROBINSON — Pinturas. Clube de Engenha-ria, Av. Rio Branco, 124/19° andar. De 2a a 6a,das 13h às 19h. Último dia.

CEClLIA MARTINELLI — Cerâmicas. MatiasMarcier. Av. Ataulfo de Paiva, 270. De 2a a sáb.,das 10h às 20h. Último dia.

DANIEL MATOLA — Pinturas. Oficina de ArteMaria Teresa Vieira. Rua da Carioca, 85. De 2" a

6a, das 10h às 21 h. Sáb., das 10h às 18h. Atésexta.

CARICATURAS DE NOEL — Vários cartunistas.Museu da Imagem e do Som. Praça Rui Barbosa,1. De De 2a a sáb., das 12h às 20h. Até sexta.

RICARDO PEREIRA — Pinturas o esculturas.Espaço Cultural Maison de Fronce, Av. PresidenteAntônio Carlos, 58/2° andar. De 2a a 6a, das 9hàs 20h. Até sexta.

ONTEM, HOJE E AMANHÃ — Coletiva comartistas de Niterói. Plaza Shopping. Rua XV deNovembro, 8 — Niterói. De 2«' a sáb., das 10h às22h. Dom., das 12h às 22h. Até domingo.

MOSTRA DESIGN — PROCESSOS E PRO-DUTOS — Trabalhos de vários designers. SolarGrandjean de Montigny. Rua Marquôs de SãoVicente, 225. Do 2a a 6a, das 9h ás 19h Até dia12.

TAPETES ORIENTAIS - Venda o troco de pro-dutos. Galeria Belas Artes, Rua Olegário Maciel,162. De 2a a sáb., das 10h às 22h. Dom., das 12hàs 20h. Até dia 13.

UMA VIAGEM AO ORIENTE — Tapetes orion-tais de várias marcas. Galeria Borghese, Rua Mar-quês de São Vicente, 52/138. De 2a a sáb,, das10h às 22h. Até dia 13.

FERNANDO CHAVES OTTONI - PinturasBarro Oco Arte Espaço, Rua Aníbal de Mendon-ça, 221. De 2a a 6a, das 12h às 19h. Até dia 14.

ARTE NO NACIONAL — Coletiva. Espaço Cul-iural Hotel Nacional, Av. Niemeyer, 769. Diaria-mente, das 10h às 22h. Até dia 15.

AIDS: O DESAFIO Ê NOSSO — Cartazes. Espa-ço Cultural FESP, Av. Carlos Peixoto, 54. De 2a a6a, das 12h às 20h. Até dia 15.

MARCO BUTI — Gravuras. Galeria Espaço Alter-nativo. Rua Araújo Porto Alegre, 80. De 2U a 6a,das 10h ás 18h. Até dia 15.

GEÓRGIA KYRIAKAKIS — Desenhos. GaleriaMacunaíma, Rua México, esquina com RuaAraújo Porto Alegre. De 2a a 6a, das 10h às 18h.Até dia 15.

ELIANE THOMPSON - Pinturas. Villa Riso. Es-trada da Gávea, 728. Diariamente, das 11 h ás18h. Até dia 15.

NEUSA MORAES —1 Pinturas. Oficina de ArteMaria Teresa Vieira, Rua da Carioca, 85. De 2a a6a, das 10h às 21 h. Sáb., das 10h às 18h. Até dia18.

NUNCA FUI SANTA — Esculturas de Eliete Ca-traio. Livraria Vira Lata. Rua Jardim Botânico,

728/1 12. De 2" a 6". das 91, às 191, Ato dia 18.WALDEMAR FALCÃO — JANELAS AÉREAS

— Fotografias. Grande Galeria. Rua 1" de Março,101. De 2" a 6", das 11 h às 19h. Atò dia 18

AMIGOS DA TERRA — Móveis, esculturas oartesanato do Minas Gerais. Ilha Plaza Shopping.Av. Maestro Paulo e Silva, 400. Do 2a a sáb., das10I, às 22h. Dom., das 12h às 22h. Até dio 19

EUGÊNE ZÉRO — Pinturas. Museu do Telelone.Rua Dois de Dezembro, 63. Do 3a a dom., das 9hàs 17h. Até dio 19

FONTE DOS DESEJOS — Esculturas de MariaMoreira. Galeria de Arte Sérgio Purto. Hua Hu-maitá, 163. De 3" a dom., das 141, às 191, Até dia20.

COLETIVA — Pinturas de alunas da professoraLúcia Kandel. Clube dos Decoradores. Av, Copo-cabana. 1.100/2" andar. De 2" a 6-, das 10b às18h. Até dia 22

COLETIVA DE NATAL — Pinturas nails, cerâmi-cas o esculturas. Galeria de Arte Jcan-Jacques.Rua Figueiredo Magalhães, 219/201 De 3" a 6a,dos 11 h às 20h. Sáb., das 10h às 151,. Até dia 22

ALEXANDRE ALVES E FÃTIMA DO ROSA-RIO — Xilogravuras e pinturas. Galeria do IBEU.Av Copacabana, 690/2° andar. De 2" a 6", das111, às 20h. Até di.i 23.

WILLIAM SEEWALD Pinturas. Pequena Ga-leria do CCCM. Rua da Seombléia, 10/subsolo.De 2- a 6J. das 11 h às 191,. Até dia 24.

PROPOSTAS E PORTFOLIOS — Mostro doNúcleo de crianças e jovens. Escola de ArtesVisuais. Rua Jardim Botânico, 414 De 2" o 6-,das 10h às 19h. Sáb. o dom., dos 10h às 171, Atédia 27.

FRANCINO — Pi nturas. Caixa Econômica Fede-ral, Av. Cosário de Melo, 3.166 — Campo GrandeDe 2a a 6a, das 10h às 16h30. Até dia 28.

CARLOS ALONSO CORVALAN — Pinturas.Centro Criativo Além da Imaginação, Rua daConceição, 188/210 — Niterói. De 2a a sáb , das9h às18h. Até dio 28.

UNI-RIO — MEIO SÉCULO DE TEATROTextos, fotos, desenhos de figurinos, adereços,maquetes e indumentárias. Biblioteca Pública daUNI-RIO, Av. Pasteur, 436. De 2a a 6", das 9h às21 h. Até dia 30.ROSA PARANHOS E SÔNIA METTRAUPinturas. Espaço Cultural da CEF, Rua Conde deBonfim. 302/A. De 2J a 6", das 101, às 16h30. Atédia 31

JORNAL DO BRASIL B/ROTEIRO quarta-feira, 9/12/92 o 5

? Alterações de última hora na programação publicada nestaseção são de responsabilidade dos organizadores dos eventos. Divulgação

TEATROCOLOMBO — De Michel de Ghelderode. Direção

de Marcus Alvisi. Com Rubenü Corrêa, Anna Co-trim e outros. Teatro Vi/la-Lobos, Rua PrincesaIsabel, 440 (275-6695). De 4*' a sáb., às 21 h;dom., às 19h. Cr$ 50.000. Duração: 1h30. Pro¦moção: estudantes e c/asse têm 50% do desconto.Estacionamento da RioPark com 50% de descon•to mediante apresentação do ingresso.

VAU DA SARAPALHA — Adaptação do contoSarapalha, de Guimarães Rosa. Direção de LuizCarlos Vasconcolos. Com Everaldo Pontos, Nane-go do Lira e outros. Teatro Glãucio Gil, PraçaCardeal Arcoverde, s/n° (237-7003). Do 2o a 4U,às 21 h. Cr$ 30.000. Até 23 de dezembro.

O TEATRO CÔMICO — De Cario Goldoni. Dire-ção de Amir Haddad. Como os atores da CAL.Paço Imperial, Praça 15, 48 (232-7762) De 3a a6ü, às 19h. Cr$ 20.000. Até 20 de dezembro.

FIGURAL — Direção de Romero de Andrade Li-ma. Com Antônio Nóbrega. Teatro II, do CentroCultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março,66 (263-8617). De 4" a 6-, ás 12h30. CrS10.000.A AMANTE DE TIRADENTES — Baseado omconto de Flávia Araripe. Direção de Tiago Santia-go. Com ítala Nandi e Walney Costa. Teatro Prin-cesa Isabol, Av. Princesa Isabel, 186 (275-3346).Do 4a a 6", às 21 h15; sáb., às 20h e 22h o dom.,às 20h. CrS 25.000 (4"), Ci$ 35.000 (5" is 6J) oCr$ 40.000 (sáb. e dom.).

SUBTERRÂNEO — Adaptação do romance Mo-mórias do Subterrâneo, de Dostoievski. Direçãode Ivana Loblon. Com Oscar Saraiva. Safa Anexado Teatro João Caetano, Praça Tiradentes, s/n° (221-1220). De 4» a dom., às 18h30. CrS 15.000(classe não paga). Até 20 de dezembro.

Ô PAI Ô — Com o Bando Teatro Oludum. Direçãode Márcio Meirelles. Teatro Dulcina, Rua AlcindoGuanabara, 17 (240-4879). 4" e 5a, às 21 h. Cr$

. 20.000. Promoção: funcionários de restaurantes,hotelaria, turismo e empregadas domésticas pa•gam Cr$ 10.000.

VINHO. MULHERES E MENTIRAS — Texto edireção de Miguel Oniga. Com Suzie Thompson.Juliana Teixeira e outros. Teatro Rioarte Tijuca,. Rua Desembargador Isidro, 10 (238-7390). 3" e4", às 21 h. Cr$ 25.000. Promoção: quem tiver a

profissão das personagens — repórter e datilógra-Ia — têm 50 % de desconto. Até 20 de dezembro.

RACHA — De Flávio Braga. Direção AnselmoVasconcelos. Com Maria Lúcia Mendonça Lima ePaulào. Teatro Cândido Mendes, Rua Joana An-gólica, 63 (267-7295). 4as e 6Js, às 17h. Cr$20.000.

A FÚRIA DO CORPO — Texto de João GilbertoNoll. Direção de Maurício Abud. Com SérgioFonta, Helena Ignez e outros. Teatro Cacilda Bec-ker. Rua do Catete, 388 (265-9933). De 4U a sáb.,às 21 h; dom., às 20h. Cr$ 30.000.

COMO ENCHER UM BIQUÍNI SELVAGEM —Texto e direção de Miguel Falabella. Com CláudiaGimenez. Teatro Casa Grande, Av. Afrànio deMolo Franco, 290 (239-4046). De 4d a 6'1 e dom.,às 21 h30 e sàb„ às 22h30. Cr$ 40.000 (4J). Cr$50.000 (5a a dom.) e CrS 60.000 (sáb.. feriado evéspera de feriado). Ingressos a domicílio pelo tel.221-0515. O espetáculo começa rigorosamenteno horário e não será permitido a entrada após oseu inicio.

CONFISSÕES DE ADOLESCENTE — Baseadono diário da atriz Maria Mariana. Adaptação edireção de Domingos de Oliveira. Com MariaMariana, Carol Machado e outros. Teatro CasaGrande, Av. Afrànio de Melo Franco, 290 (239-4045). 4J o 5". às 17h. 6' e dom., às 19h; sáb.. às20h. CrS 35.000 (4" g 5") e CrS 40.000 (6J, sàb. adom). Ingressos a domicilio pelo tel. 221-0515.Duração: 1h15.

O espetáculoFigurai, deAntônioNóbrega, é aatração doTeatro II doCCBB

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SALOMEdc Oscar Wildc

direção Waldcz LudwigTEATRO IPANEMA

ingressos a domicílio:622-2858 c 719-5816

2% c 3's feiras às 21:30 hs.CURTA TEMPORADA

Divulgate?

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Ó pai ó, do grupo Olodum, estréia hoje no Dulcina

Apoio TI Igunve VéiGulos Ltda.

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A COMÉDIA DOS ERROS — De William Sho-kespeare. Diroção de Cláudio Torres Gonzaga.Com Suely Franco, Isolda Cresta e outros. TeatroGlauco Rocha. Av. Rio Branco. 179 (220-0259).De 4ü a 6'\ às 18h30; sáb., às 21 h o dom., às 20h.CrS 30.000 (4J o 5"), 36.000 (6-), CrS 40.000(sáb. e dom.). Promoção: estudantes, classe, fun-cionários públicos e maiores dc 60 anos papammeia entrada. Ingressos a domicilio pelo tel. 221 -0515.

COMUNICAÇÃO A UMA ACADEMIA - DuFranz Kafka. Diroção de Moacyr Góes. Com ítaloRossi. Teatro Vi/la-Lobos/Espaço 3, Av. PrincesaIsabel, 440 (275-6696). De 4- a sàb., às 21 h;dom., às 19h. CrS 40.000 (4d a 6d o dom.) e CrS60.000 (sáb., véspera de feriado e feriado) e CrS20.000 (classe, de 4J a 6a). Ingressos a domiciliopelo tel. 622-2858. O espetáculo comeca rigor o-samente no horário e não será permitida a entradaapós o seu inicio. Estacionamento da RioPark (ao

lado do teatro) com 50% de desconto medianteapresentação do ingresso. Até 20 de dezembro.

CORAÇÕES DESESPERADOS — De Flàvio doSouza. Direção do Jorge Fernando. Com AryFontoura, Cristina Pereiro e Leandro Ribeiro. Tea-tro dc Arena, Rua Siqueira Campos, 123/sobrelo-ja (235-5348). Do 4J a sáb., às 21H30: dom., às20h. CrS 40.000 (4a). CrS 45,000 (5"), CrS50.000 (6rt), CrS 60.000 (sáb.) o CrS 55.000(dom.). Promoção: estudantes com carteirinhatêm desconto de 50% (de 4' a 6") e 20% (sáb. edom.).NO CORAÇÃO DO BRASIL — Texto e direçãode Miguel Falabella. Com Maria Padilha, ThalesPan Chacon o outros. Teatro Vannucci, Rua Mar-quês do São Vicente, 52/3° (274-7246). De 4*' a6'\ ás 21 h30; sàb., às 20h o 22h o dom , às19h30. CrS 35.000 (4a e 5J). CrS 40.000 (6" edom.) e CrS 50.000 (sáb ). Promoção: na 6* e nosábado, ás 20h. jovens até 18 anos têm descontode 50%. Duração: 1 h30. Até 13 do dezembro.

A VIAGEM DO CAPITÃO TORNADO — Adap-tação e direção de André Paes Leme. Uni-fíio/Sala Cinza, Av. Pasteur, 436. De 4a a sáb., às 20h.Dom., às 20h30. Até 13 de dezembro.

CAVALEIROS PARA O MAR — De J.M Syngo.Direção de Jayme Chaves. Uni-Rio/Sala 302, Av.Pasteur, 436. Do 4" a 6', às 20h; sáb. o dom., ás19h. Entrada franca.

20 ATORES QUERENDO SER... — Direção doSérgio Britto. Casa da Gávea, Praça Santos Du-mont, 116/sobrado (239-3511). 2a e 4a, ás 18h e21 h. CrS 30.000. Lotação: 50 lugares.ENSINA-ME A VIVER — Diroção de Zeca Bit-tencourt. Uni-Rio/Sala Esther Leão, Av. Pasteur,436. 2a a 4a, ás 21 h; 5a, às 18h. Entrada franca.Até 22 de dozembro.

ÂBACO — De Antônio Calloni. Direção do IvanFeijó. Com Rubens de Falco, Eric Nowinski eoutros. Teatro Tereza Rachel, Rua Siqueira Cam-pos, 143 (236-1113). De 2a a 4', às 21 h CrS30.000.

VEREDA DA SALVAÇÃO — De Jorgo Andrade.Direção de Lourdes de Moraos. Com atores doCurso de Teatro Drama. Teatro Sesc da Tijuca,Rua Barão do Mesquita, 539 (208-5332). 3U e 4a,às 21 h. CrS 10.000. Até 9 de dezembro.

SALOMÉ — De Oscar Wilde. Diroção de WaldozLudwig. Com Fatima Café. Jorge Chorques eoutros. Teatro Ipanema, Rua Prudente de Moraos,824 (247-9794). 3a e 4a, às 21h30. CrS 25.000.Ingressos a domicilio pelo tel. 266-2858.

DIÁRIO DE UM LOUCO — Texto do N. Gogol.Direção de Marco Marcondes. Com Ivan Marttinse Washington Motta. Teatro Barrashopping, Av.das Américas, 4.666 (325-5844). Todas as 3as o4as, às 21 h. CrS 25.000.

PAVOR — Texto de Cleive Barker. Direção deGillray Coutinho. Com atores do Centro de De-molição e Construção do Espetáculo. TeatroGláucio Gil, Praça Cardeal Arcovorde, s/n° (237-7003). Todas as 4Js, às 16h. Entrada franca. Até23 de dezembro.

CAPITÃES DE AREIA — De Jorge Amado.Adaptação e diroção de Roberto Bomtempo. ComJonas Torres, André Gonçalves e outros. TeatroVannucci, Rua Marquês de São Vicente, 52/3°(274-7246). 2", às 21 h: 4" e 6". ás 17h. CrS25.000 e CrS 20.000 (classe). Ingressos a domicf-lio pelo tel. 221-0515. Duração: 2h30. Até 18 dodezembro.

O TIRO QUE MUDOU A HISTÓRIA Do CarlosEduardo Novaes o Aderbal Froire-Filho. Direçãode Adorbal Freire-Filho. Com Othon Bastos, Do-mingos de Oliveira e atores do Centro de Demoli-ção do Espetáculo. Museu da República, Rua doCatete, 153 (225-4302). Reservas pelo tol. 205-2650. De 2a a 4a, às 19h o 21 h. CrS 60.000.Ingressos a domicilio pelo tel. 221-0515. Até 16do dezembroBEIJO DE HUMOR (TEATRO A DOMICILIO)—- Texto o interpretação do Raul de Orofino.Direção de Irene Ravache. Telefone para contato:286-8990. Duração: 1 hTrês histórias que acontecem num consultório depsicanálise, onde o analista é a platéia.

Governo do Estado do Rio de JaneiroSecretaria de Estado de Cultura

TEATRO MUNICIPAL

Apresentam

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Ballet em Prólogo e 2 AtosMúsica de Piotr Illitch Tchaikowsky

Coreografia de Dalal AchcarCenários e Figurinos de José Varona

BALLET, CORO E ORQUESTRA SINFÔNICA DOTEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

Regência: Silvio Barbato

Artistas PrincipaisANA BOTAFOGO /NORA ESTEVES/ÁUREA HAMMERLI/CECÍLIA KERCHE

MARCELO MISAILIDIS/PAULO RODRIGUES/FRANCISCO TIMBÓ

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08/12 - Terça-feira - I9:30h10/12 - Quinta-feira - 19:30h11/12 - Sexta-feira - I9:30h

12/1213/12

SábadoDomingo

17:00h17:00h

Frisa/Camarote:Platéia/Balcão Nobre:

Balcão Simples:Galeria:

Frisa/Camarote:Platéia/Balcão Nobre:

Balcão Simples:Galeria:

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480.000,0080.000,0050.000,0030.000,00

CrS 540.000,00CrS 90.000,00CrS 60.000,00CrS 40.000,00

Ingressos à Venda na Bilheteria do TeatroInformações: 297-4411 ramal 117

APOIO CULTURAL

JORNAL DO BRASIL

REALIZAÇÃO

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Campanha Vá ao Teatro. Postos de vendas fixos,de 2a a 6a. das 9h às 17h: Av. Rio Branco, 185(Centro); Largo do Machado, 29/loja 38; Dias daRocha, 91/oja B (Copacabana) e Visconde dePirajá, 550 (Ipanema). Postos volantes, dc 2" a6", das lOh às 19h: Cinelãndia e Praça SaensPenha. Kombis, sàb. e dom., das lOh às 19h:Praça Saens Penha e Largo do Machado.

VÍDEOCENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL —

A paixão segundo Clarice. Às 12h30: Especial TVCultura SP, depoimento de Clarice para a TV. As15h: La strada, de Fedorico Follini (com legendasem inglês). Às 18h30: Feliz aniversário, especialda TV Globo. Hoje, no CCBB, Rua 1o de Março,66. Entrada franca com distribuição de senhas 30minutos antes da sessão.

TRISTE BAlA, VIVA A BAlA — Vídeo du ZucaZimmerman. Hoje, às 21 h, na Casa de CulturaLaura A/vim, Av. Vieira Souto, 176. Entrada fran-ca.

SUCESSOS DA ÓPERA — Exibição du A mid-summcr nighfs dream, do Britton. Hoje, às 18h30,no Auditório Murilo Miranda, Av. Rio Branco,179/8° andar. Entrada franca.

VlDEO-RECITAL — Exibição de Essencial opera,com Plácido Domingo e Estrelas da ópera, comRicciarelli. Hojo, às 15h, no Centro Cultural Gia-como Puccini, Rua Siqueira Campos, 43/709.

PROJETO MPB EM VlDEO — Exibição du fios-sa Nova, Braguinha, Elizete Cardoso, Elba Rama-lho, Gonzagão, Moreira da Silva o Tom Jobim. De2a a 6a, às 12h, na Biblioteca Euclides da Cunha,Rua da Imprensa, 16/4° andar. Último dia.

LEONORA DOWN — Vídeo de Flávia Alfinito.De 2a a 6 ', às 18h, na Livraria Vira Lata, RuaJardim Botânico, 728/112. Até dia 18.

II MOSTRA INTERNACIONAL DE FILMES DEDANÇA — Às 15h: Cage/Cunningham c Sus-pended life, de Voronique Guillaud. Às 18h: L 'es-pace qui crie en moi, Mary Wigman: quatro solos,EternaI circle, do Harald Kreutzberg e Homme etmasque — Oskar Schlemmer et Ia scène du Bau-haus. Às 21 h: Le cygne immortel, com AnnaPavlova, Lc lys, de Loie Fuller, Cacilda Becker.Danse des coufeurs, de Brygida Ochaim, La cour-bure de Ia vie, de Elisabeth Schawartz e La barquesacrée, de Carolyn Carlson. Hoje, no CândidoMendes. Rua Joana Angélica, 63.

%DANCAO QUEBRA NOZES — Música de Tchaikovsky.Coreografia de Dalal Achcar. Com o Corpo deBaile. Coro Feminino e Orquestra Sinfônica doTeatro Municipal. De 3a a 6a, às 19h30; sáb. edom., às 17h. Teatro Municipal, Praça Floriano,s/n° (297-4411 r.121). De 3a a 6a, a CrS 480.000(frisas e camarotes), CrS 80.000 (platéia e b.nobre), CrS 50.000 (b. simples) e CrS 30.000(galeria): Sáb. e dom., a CrS 540.000 (frisas ecamarotes), CrS 90.000 (platéia o b. nobre), CrS60.000 (b. simples) e CrS 40.000 (galeria). Até 13de dezembro.

CLÁSSICO

TELEVISÃO

EducativaCanal 2

Tol.: 292-00128h10 O Hino NacionalBrasiloiro8h15 O Tulocurso 2° grau8h30 O Ê do manhã — In-formativo, entrevistaso prestação de sorvi-cos9h30 ü Glub glub — Doso-nhos10h 0 Canta conto — In-fantil10h30 Rn tini bum — In-fantil11 h O nós da oscola —

Educativo11h30 ° Francos om açãoAula do francês12h ü Rodo Brasil. TardoNoticiário12h30 O Vostibulando —¦

Curso14h O Alies guto — Aulado alomão14h30 O Educação em re-visto — Educativo15h üContaconto15h30 o Glub glub16h O Sem censura. Do-bate — Com LúciaLemo18h30 0 Seis o meio18h45 O Glub glub — Dosa-nhos19h15 O Um solto paro ofuturo — Educativo19h55 0 Sérios internocio-nais — Arquitetura

(3° episódio)20h25 O Jornal do Con-grosso20h30 9 Sérios intornacio-nais — Continuação21 h O Semana artosplósticas — Rober-to Magalhães — Oprazer do gosto livre22h O R0do Brasil —Noi-te22h30 ° Em busca do tom-po perdido — Du-bates23h30 ° Som censura —Melhores momentosdo diaOh ° Hino NacionalBrasileiro

8h O

9h OlOh o12h O12h30 O

Porfll - Entrovistascom Otávio Mosqui-toDudalegriaChip'sDudalegria - Ses-são super ¦ heróisCyborcopMancheto osporti-13h O13h30 O14h O16h O18h O19h O19h30 O

20h1520h2520h3021 h3022h30Oh0h301h30

Edição da tardo —NoticiárioTamanho famíliaSeriadoAlmanaque — Va-riudadosClubo da criançaInfantilMárcia Peltior —EntrevistasJornal localValéria o Maximi-liano — Novela mu-xicnna° New York NowsO Economia? Falecom o TamorO Jornal da Mun-chotoO D. Boija — NovelaO Clodovil obro o jo-go — EntrevistasO Noito o dia — Noti-ciário o entrevistasO Esporte e ação° Perfil — Entrevistascom Otávio Mesqui-ta

Bandeirantes

<S>Canal 7

Tel.: 542-2132

0fob4*Canal 4

Tol.: 529-2857

MARCELO VERZONI/CONCERTOS DIOATI-COS — O pianista faz recital comentado sobreVilla-Lobos, Ernesto Nazareth e o Piano Carioca.4as, às 18h30 Teatro II, do Centro Cultural Bancodo Brasil. Rua Primeiro de Março. 66 (216-0237). CrS 10.000.

PROJETO OS NOVOS — 1a parte: o tenor Kroslin De Ycaza acompanhado pela pianista LydiaPodorolski. 2J parte: a contrabaixista Voila deCarla Marques. 4a, às 18h. Salão Henrique Os-wald. da Escola de Música da UFRJ Rua doPasseio. 98. Entrada franca.VALÉRIA MELLO — Recital da violonista. Noprograma obras de Fernando Sor. Villa-Lobos.Bach. 4\ às 12h. Teatro Sesc Tijuca. Rua Barãode Mesquita. 539. Entrada franca

6h307h7h308h9h30 O12H40 O12h45O13h O131125 O

14h45 O

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17h40 O

18h05 O18M50 O19H45 O19h55 O20H30 O21h30 O

221)30 O0h30 O1h O

Tolocurso 2" grauBom-dia Br«3ilBom-dia RioShow do Mallan-dro — InfantilXou do Xuxa — In-fantilGlobo osportoRJ TV — 1" odiçüoJornal hojoVale a pena vor donovo — Ropriso danovela Bebe a bordoSossão da tarde -Filmo: Quem tudoquer. tudo perdeSossáo aventura.Seriado: Tiro certo —Episódio: Uma gran-de pescariaEscolinho do pro-fossor RaimundoHumorísticoDespedida do sol-toiro — NovolaDous nos acuda —NovolaRJ TV — 2" ediçãoJornal nacionalDo corpo e alma —NovelaVocô decido —Histórias com finaisoscolhidos polos os-poctadoresFestival de varãoFilmo: IshtarJornal da GloboClasse A — Filme:Doutor fantástico

Manchete

MCanal 6

Tol.: 285-00337h ° Espaço rural7h30 ü Brasil — Noticiário

5h30 O Igreja da graça/h y Realidade rural7h30 u Encontro com Ar-lote8h O Dia a dia — Entro-vistas1Üh O Cozinha maravi-lhosa da Ofólla11h O Flash — Entrevistascom Amoury Jr.11h56 u Vamos falar comDous12h u Acontece12h30 O Esporte total13h15 u Esporte total Rio

ospecial — Mesaredonda com os can-didatos à presidênciado Flamengo

14h15 ° Gento do Rio —Entrevistas

15h15 O Sílvia Popovic —/ Entrevistas

18h ° Agonto 86 — Seria-do19h ° Agrojornal19h05 u Jornal do Rio19h30 u Jornal Bandoiran-tos20h30 ° Faixa nobro do os-

porto21h30 ^ Semana forço to-

tal — Filmo: Fogocruzado23h30 u Jornal da noitoOh v Hash. Entrevistas —

Com Amaury Jr.1h ü Vamos falar comDous

me: Um homem para'Ivy211)30 O Hollywood 92 -Filme: A grande tra¦paça23h30 O Jornal da OM23h45 O OM debato0h30 0 Circuito night andday

SBTCanal 11Tol.: 560-0313

7h30 ü Agenda — Entievis-tas com Leda Nagle9h O Sessão desenho10h15 ü Show MaravilhaInfantil12h15 ü Chapolin — Seriadoinfantil12h45 ° Chaves — Soriudoinfantil13h15 ° Cinema em casa -

Filmo: Nervos de aço14h65 O Novelos da tardeAmbição e A os-tranha dama16h15 O Picapau — Dese-nhos16h30 O Chaves17h O Programa livre.Dobates — Com Sér-gio Groisman18h O Roletrando Cico --Programa do prêmios18h30 O Aqui agora — Noti-ciário19h45 O TJ Brasil201)30 O Grando pai — Se-riado21h20 O Topázio — Novelavenezuolana22h05 ^ Eu compro essamulher — Novelamexicana22h30 ° Programa SulaMiranda23h30 O Jornal do SBT23h45 O Jô Soares onze omeia — Entrevistas1h o Jornal do SBT

rv mosssa Canal 13tv55 Tel.: 502-4616

RedeOMCanal 9

Tel.: 580-1536

6h30 O9h O10h O111)45 O12h O131) O141)30 O15h30 O161) O161)30 O

181)30 O19h O19h5B O20 h O

21 h O211)30 O231)30 O1h ^

O desportor da fôDesenho showDiário da mulherChef Lancelotti —CulináriaRio om noticiasKliptonitoContratemposSoriadoMinha irmã é do-móis — SorindoMurphy Brown -SeriadoSessão bang-bangFilmo: Obrigado omatarInforme RioJornal da RecordQuostão de opi-niãoMinissórie espe-ciol — A saga dosKennodyBrasília ao vivo -NoticiárioEspecial sertanejoMusical ^25" Hora - Doba-tesPulavra do vida

6h45 O71)15 O71)30 O81) O9h O10h O111)30 O

12h30 O13h O141) O17h O18h O18h15 O19h O19h30 O

Vindo a CristoPosso crer noamanhãToday — EntrevistasIgroja do graçaPontos do Rio —EntrevistasRio mulherSala de visitas —EntrevistasFala Rio — Noticia-rioOM osportoPatrulha policial— NoticiárioMulhorosClip trlp —¦ MusicalOM osportoCadeia nacional —Noriciário policialJornal da OMTela mágico — Fil-

MTV"j£Canal 24UHF

Tol.: 224-273711h O131)30 O14h O16h O181) O19h15 O191)30 O19h45 O211)30 ú221) O231) O231)15 O231)30 O11) O1 h15 O

Zuô MTVCop MTVMTV PixGás totalDlsk MTV — Para-da de sucossos .MTV no ar — Noticiário3 om 1Megamax — ÇltposclássicosCEP MTVTop 10 EuropaMTV no arClássicos MTVRockblocks3 om 1Lado B

loSFILMESNERVOS DE AÇOTV S — I3hl5B Mistério. (Raw nerve) dc Davul APrior. Com Glenn Ford, Sandalw Berg-mau, Ted Prior, Troei Lord e Jan Mi-cliael. Produção americano dc 91. Coi(99 min). Jovem lem pesadelos comassassinatos brutais. Logo descobrcque não se trata de sonhos: os crimesestão pipocando pela cidade, iguaizi-nhos aos que viu durante o sono. Poiisso, acaba tomado conio principalsuspeito. Esqueça o enredo dejà vu cobserve o encontro do veterano GlennFord e a ex-estrela de fitas pornòs.Traci Lord. ?QUEM TUDO QUER...TUDO PERDETV Globo - 14h45B Comédia. (Wiseguys) dc Brian /)<Palma. Com Danny üc Vi to, Joc Psi-copo, Harwy Kcilcl, Ray Sliarkcy,Dou Hedaya, Captam Lou Âlbano, Ju¦lie Bovasso c Patti Lupone. Produçãoamericana dc S6. Cor (91 min). EmNova Jersey, dois vigaristas (De Vitoe Psicopo) meio trabalhões trabalhampara mafioso. Eles se embananamtentando enganar o chefe e acabamcom a missão de matar um ao outro.Resta fugir para Atlantic City. DePalma (Smdromc de Caim) se distan-cia do que melhor sabe fazer, thriUershitchcockianos, e mete os pés pelasmãos. ?OBRIGADO A MATARTV Rio - 16h30fl Bangue-bangue. (A lawless slrcct)dc Joscpli //. Lcwis. Com RandolphScott, Angela Lan.sbury, Warner An-derson, Wallace Ford e James Bell.Produção americana dc 55. Cor (77min). Xerife durão e caxias anda in-comodando comerciantes inescrupu-losos, que contratam pistoleiro paradefender seus interesses. Algo pior doque tiros espera pelo delegado: a ex-a-mante cantora também chega à cida-de. Entretém mas não anima. ?UM HOMEM PARA IVYTV OM — 19h30O Comédia. (For love of Ivy) de Da-nicl Mana. Com Sidney Poitier, AbbeyLincoln, Beau Bridges, Léon Bibb, NanMartin, Lauri Peters e Carroll O 'Con-nor. Produção americana de 6X. Cor(102 min). Após 9 anos de serviçosbem prestados, governanta decidedeixar o emprego. A família, incon-formada, imaginando uma crise emo-cional da empregada, arruma-lhe umpretendente. Poitier e Bridges tentamdivertir a platéia. *

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CARLOS ML: LI DE A LM LI DA

lOGO CRUZADOTV Bandeirantes — 2lh30

Vietnã. (Wliite gliost) dc B. J. Da-vis. Com William Katt, Rosalind Chão,Martin Hcwitt, Wayne Crawford eRed Brown. Produção americana dc

(S'.V. Cor (93 mia). No Vietnã, oficialamericano (Katt) perde um pelotãointeiro em batalha e, exaurido, pedeaos superiores para voltar à civiliza-ção. Mas alguns dos chefes queremeliminá-lo. Os americanos são dupla-mente vilões nessa outra forma deabordar o conflito asiático. ? jA GRANDE TRAPAÇATVOM —21h30

Comédia. (The big steal) dc NadiaTass. Com Ben Mcndclslion, ClaudiaKarvan e Marshall Napier. Produçãoamericana de 90. Cor (HO mia). Loro-teiro convida a próxima vítima amo-rosa para uma voltinha no seu Jaguar.Só que ela aceita, e ele se endivida eludibria a família para garantir o car-rào, que interessa também a uma qua-drilha de gatunos. *ISHTARTV Globo — 22h30H Aventurinha. (Ishtar) de ElaineMay. Com IVarren Beatty, DustiiiHoffman, Isabcllc Adjani, CharlesGrodin, Jack Weston, Tcss Harper,Carol Kaae e Aharon Ipale. Produçãoamericana dc S7. Cor (107 min). Du-plinha de compositores (Beatty eHoffman) fracassados corre para oNorte da África, em busca de algumasorte. Encontram uma bela terrorista(Adjani), um camelo cego — querouba todas as cenas em que aparece— e uni monte de confusão. Umaespécie de O portal do paraíso comareia. ?DOUTOR FANTÁSTICOTV Globo—lhB Clássico. (Dr. Straagelovc Or:How I learned to stop worryiag]àndlove tlie bomb) de Stanley Kubrick.Com Peter Séllers, George C. Scott,Stcrling Haydea, Keeaaa Wyaa, SlimPickeas, Peter Buli e Tracy Reed. Pro-dução inglesa de 64. P&B (93 min).Ensandecido, general (Hayden) ame-ricano prepara ataque nuclear áUnião Soviética. O presidente (Sei-lers) ianque tenta conter os ânimos dopremier soviético, ao mesmo tempoem que convoca reunião de emergên-cia para estudar meio de estancar odisparo que detonará a TerceiraGuerra Mundial. Humor negro e des-denho militarista em comédia exem-plar do mestre de Laranja mecânica.Para melhorar ainda mais, Sellers fazoutros dois papéis. ? ? *

? Cotações: O ruim ? regular * ? bom ? ? ? ótimo ? ? ? ? excelente

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6 o quarta-feira, 9/12/92 B JORNAL DO BRASIL

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a psicose

B O que falta num sobra no outro: Síndrome de Caim é uminstigante filme de Brian De Palma, narrado entre o suspense e a

psicose. Sustos não faltam. Já Como encher um biquíni selvagem éum monólogo de Miguel Falabella que deixa só os mais carrancu-dos sem dar risada. Entre o drama e a comédia, está o Júri B:nessa semana, os convidados para analisar o filme em questão são

Jacks Williams (26 anos, rcccm-formado em Letras pela Veiga deAlmeida) e Nara Franco (20 anos, do 4o período de Jornalismo daPUC). A peça de Falabella, estrelada por Cláudia Jimenez, é otema das críticas do jornalista e estudante de Teoria de Teatro daUNI-Rio Paulo Senna e de Marco Antônio Henriques, editor dojornal Papo teatral.

1 FILME EM QUESTÃO/ 'Síndrome

de Caim' 1 PEÇA EM QUESTÃO/ 'Como

encher um biquíni selvagem'

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Texto engraçadinho,

mas sem novidades

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O ator John Lithgow no filme do americano 'alma:atormentado e psicotico

Uma existência

quase impossível

O espectador vai

junto na câmera

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JACKS WILLIAMS

'filme Síndrome de Caim, de Brian De Palma,não pode ser visto apenas como mais um thriller desuspense baseado na patologia humana. Longedisso, a obra nos remete a pensar a sociedadecontemporânea e os mecanismos de coerção aosquais os indivíduos estão submetidos: no próprioinício do Gênesis nota-se que a Luz — e tudo queeste ideal representa — é legitimada, enquanto aTreva, e todo o seu simbolismo, é algo que nãopode ser vivido ou sentido.

Este banimento de uma parte dos sentimentos— desejos, invejas, orgulhos —, ou seja, a impossi-bilidade de se lidar com a totalidade da existência,é retratada muito bem na(s) persona(s) que o atorJohn Lithgow encarna. Dessa forma, há a dor, oconflito e a angústia de se descobrir preso ao sensocomum. Ao confrontar-se com o Caos, e estefalando mais alto, o personagem encontra refúgioem uma intensa divisão do seu Eu. Com certeza,ele é um exemplo fácil de ser nomeado comodemente, degenerado ou desajustado — como omaterial de divulgação do filme expõe.

Só que o Homem, ao optar espelhar Abel, fazcom que De Palma nos remeta também ao Re-trato de Dorian Gray, de Oscar Wilde. Tal comoDorian Gray, que manteve sua juventude en-quanto o seu retrato sofria as mutações de seusatos noturnos (levando-o ao fim de sua vida, apósser fugitivo e errante pela terra), cada um de nóstambém pode estar tentando esconder uma partecara de nós mesmos. Quem ainda não conhece ouniverso de Brian De Palma tem em Síndrome deCaim uma ótima oportunidade de entrar emcontato com o universo do cineasta. Afinal,quem tem medo de Caim?

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NARA FRANCO

¦ CINEMA:J1ÍII-Í8>

PAULOSENNA

Lmonblogòmania tomou conta da cena carioca.Solidão, a comédia, Nardja Zulpério, O dono dafesta e agora Cláudia Jimenez em Como encher umbiquíni selvagem. O que será que leva um produtora apostar todas as cartadas numa peça de umaestrela só? Com certeza, a resposta terá múltiploscaminhos a percorrer. A solidão de um ator emcena, com poucos elementos de apoio, e a imposi-ção de um texto que só encontra como veículo deexpressão o intérprete único funcionam como uma

PÓS o fracasso de Fogueira das vaidades, odiretor Brian De Palma volta às telas fazendo oque sabe fazer melhor: suspense, muito suspense.Em Síndrome de Caim, John Lithgow, em atuaçãoprimorosa, é o psicólogo infantil Carter Nix. Elesofre de múltipla personalidade. Atormentado pe-Ias ordens do pai, Carter se deixa dominar pelamais perversa delas, Caim. Típico psicopata holly-woodiano, como tantos que passaram pelas telaseste ano, Caim é mau e frio. Não perde o sorrisosarcástico nem nas piores situações e surge quandoCarter demonstra fraqueza.

Com uma história bem-bolada, escrita pelo pró-prio Brian De Palma (em uma direção segura), ofilme apresenta momentos de extremo suspense.Alternando sonho com realidade, seqüências rápi-das com seqüências Jentas, o diretor coloca oespectador em cena. É como se víssemos o filmeatravés dos olhos dos personagens — como acon-tece nas cenas de perseguição no parque e nointerior da casa. Com pouco sangue e muito susto,Síndrome de Caim não é ação nem terror, é suspen-se psicológico desses que intrigam e divertem aomesmo tempo. Bem aos moldes do Brian De Pai-ma de filmes como Dublê de corpo e Os intocáveis.

Há de se destacar também a música forte, queacentua ainda mais o clima de suspense nas princi-pais seqüências do filme, em que o diretor abusados planos fechados sobre os rostos dos atores.John Lithgow, mesmo interpretando diversos per-sonagens ao mesmo tempo, consegue dar a cadaum deles uma característica diferenciadora, sejapelo jeito de lalar ou pelo modo de agir. Ainda quede vez em quando fiquemos sem saber se é Carterou Caim quem está em cena. É susto garantido ouseu dinheiro de volta.

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forma perigosa de desarmar os mecanismos tea-trais. E o público (sempre sábio, nas suas opiniões)não parece tão receptivo ao gênero como queremnos convencer alguns.

Para a espetáculo, em cartaz no Teatro CasaGrande, Miguel Falabella escreveu um texto fácilpara o estilo de humor direto de Cláudia Jimenez.Da analista ao garoto de programa, da dona decasa à menina maconheira, todos os dez persona-gens que a atriz põe em cena em 75 minutos deespetáculo vagam convictos à beira do abismoexistencial. O ponto alto é encarnado pela funcio-nária de um tal Centro de Atendimento Suicida,um tipo que faz as unhas enquanto dá conselhosaos desesperados. "O

quê? Tomou Veja Multi-U-so? Deve pelo menos estar se sentindo mais limpapor dentro. Vou mandar uma Kombi te pegar, masnão vá comer Bombril, heim.,.", recomenda apersonagem. O público aplaude.

Mas esse tipo de trabalho, apesar de engraçadi-nho, não oferece nada de novo. Num monólogocômico fica difícil fugir à repetição e ao excesso,por mais criativo que seja o autor. Miguel Falabel-la criou um texto rico, que traz a marca de seuhumor, mas Cláudia Jimenez, apesar de boa atriz,não tem um grande alcance vocal. Em algunsmomentos, não consegue segurar a variedade dospersonagens que lhe são impostos, o que faz com

que a peça tenha alguns momentos de muitohumor, mas outros de extrema chatice. Desta-que para a ótima composição que a atriz faz

para a personagem mineira. A praga dos monó-logos ainda dará muitos frutos. Quem viver verá.

U atriz Cláudia Jimenez na montagem deMiguel Falabella: divertida e irônica

Longe do estigma

da Dona Cacilda

MARCO ANTÔNIO HENRIQUES

. JãO poucas as peças em cartaz nos palcos cariocasque conseguem 500 pessoas por apresentação. Emépoca de recessão econômica tal feito pode ser consi-derado um verdadeiro êxito. Isso acontece no espetá-culo Como encher um biquíni selvagem, de MiguelFalabella, com Cláudia Jimenez. Qual o segredo des-se sucesso? O texto, a direção ou a atriz? Certamentea junção destes três elementos. Quando Cláudia enco-mendou o texto a Miguel Falabella, foi principalmen-te para mostrar seu talento no palco e para fugir doestigma de Dona Cacilda, personagem que interpretano humorístico Escolinha do Professor Raimundo, daTV Globo.

Não é a primeira vez que a atriz consegue bomdesempenho em monólogos. Em 1986, ela encenou aValsa n" 6, de Nelson Rodrigues, e obteve sucesso decrítica e de público. Cláudia Jimenez é uma atrizeclética e de bastante desempenho cênico — isso en), „qualquer veículo. Desde a sua estréia no teatro, em1978, na Ópera do malandro, de Chico Buarque, atéeste ano, quando conquistou o prêmio de melhoratriz no Festival de Cinema em Brasília, com o filmeO corpo, de Zé Antônio Garcia, tudo o que faz virasucesso.

É notório no espetáculo que Cláudia interpreta osdez personagens sem nenhuma dificuldade. Pareceque nasceu já com os tais papéis cênicos incorpora-dos. Ela pode ser definida como uma artista versátil.Apesar de ter apenas 34 anos, sem dúvida nenhuma játem lugar reservado entre as grandes estrelas doteatro. Sua fama ultrapassa até o público adulto. Nãoé à toa que todo ano faz uma montagem para crian-

ças. Ganhou inclusive um Prêmio Coca-Cola de me-lhor atriz com A belo aborrecida, de Paulo CésarCoutinho. Também as crianças prestigiam — e sedivertem.

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Robert Downwy Jr. interpreta Chaplin com muita autenticidade

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Percussionista japonês trazao Rio fusão do tradicional'taiko'

com o jazz ocidental

APOENAN RODRIGUES

._ Ã0 PAULO — Diariamente o per-cussionista japonês Eitetsu Hayashi, 40anos, cumpre um ritual de fôlego. Acordaàs 4h, corre 20 quilômetros e insinuapassos de dança. Ao meio-dia, corre mais200 metros em círculos, em ritmo maislento. A tarde repete a dose amassando apassos largos outros 20 quilômetros deareia em uma das praias da ilha de Sado,onde mora no Japão. A maratona coti-diana não faz parte de um plano de vai-dade. Os exercícios integram uma práticametódica, que lhe garante força física eespiritual para tirar sons de 15 tambores;um deles pesando 400 quilos, conjuntoque na tradição musical japonesa chama-se taiko. Eitetsu Hayashi está no Brasilacompanhado de um conterrâneo, o pia-nista de jazz Yosuke Yamashita, e demais seis músicos, para apresentar o espe-táculo Taiko + jazz, uma fusão energéti-ca, em cartaz hoje e amanhã no TeatroJoão Caetano.

Minimalista nas respostas, Hayashifalou, durante a sua temporada paulista,semana passada, sobre a instigante mistu-ra da tradição sonora japonesa com ossons do Ocidente. "A batida do taiko temum eco, um intervalo no som", explicou."No Ocidente, o tambor tem uma melo-dia, o oriental é sussurrante." O taikoexiste há 400 anos, e o modo especial detocar vem sendo transmitido de uma ge-ração para outra. A sonoridade peculiardos tambores permaneceu restrita a lestastradicionais e eventos religiosos até o fimda Segunda Guerra, quando o Japão seabriu para outros sons.

Hayashi formou os primeiros gruposde taiko da atualidade: o Ondekoza, há

itetsu Hayashi> percussionista

21 anos, e depois o Kodo, que se apresen-tou no Brasil em 1988, já sem o percus-sionista. "Acho

que não existe outra pes-soa que faça solo de taiko além de mim',diz. A interseção de ritmos feita nesteTaiko + jazz é outra curiosidade. Hayas-hi e Yosuke Yamashita não se encontramhá dois meses. Dificilmente ensaiam."Valorizamos muito a improvisação",explica o primeiro.

"É o confronto deuma inocência maior."

Os espetáculos brasileiros serão dividi-dos: 50 minutos de taiko, 50 minutos de

jazz e 30 minutos de live cbncert, com osdois grupos no palco. O taiko maiorfeito de uma árvore com idade entre 600 e700 anos, que só existe no Japão — nãoveio. "É muito difícil o transporte." Osom tirado dos tambores e de outrosinstrumentos fez os africanos acreditaremque se tratava de um conjunto de rock."Se é por causa da energia, eles estãocertos", sentenciou Hayashi.

Divulgação/ Cheung Chln Ming

mantém viva a tradição dos tambores rituais japoneses

O bom jazz que vem do Oriente

LUIZ ORLANDO CARNI IRO

O pianista Yosuke Yamashita é respeitado entre os jazzmen

_ RASÍLIA — Yosuke Yamashita?Pianista de jazz? E dos bons, dos maiscriativos e originais. Também conhecido co-mo o Cecil Taylor japonês, Yamashita —

que divide hoje e amanhã o palco do TeatroJoão Caetano com o percussionista Hayashi— é uma das estrelas do jazz nipônico queemigraram para os Estados Unidos ou quelá atuam com freqüência, merecendo o res-

peito dos críticos e dos freqüentadores dosclubes e festivais jazzísticos.

O jazz desembarcou no Japão com ossoldados americanos que ocuparam o

país, em 1945, sob as ordens do generalMacArthur. Da primeira geração de ja-poneses apaixonados pelo jazz, brotou a

pianista Toshiko Akiyoshi. Com 25 anos,em 1954, a japonesinha nascida na Mand-chúria foi para Boston, estudar na entãoBerklee School of Music, casando-se como saxofonista Charlie Mariano. Hoje, háquase 15 anos liderando* uma das melho-res orquestras da atualidade, ao lado doatual marido, o saxofonista Lew Taba-kin, Toshiko é uma personalidade dojazz, vencedora freqüente dos referendospopulares e de críticos da revista DownBeat, como compositora, arranjadora echefe de orquestra.

O saxofonista Sadao Watanabe, capazde improvisar como um dos mais aplica-dos discípulos de Charlie Parker, acabouficando rico ao adaptar sua notável técni-ca às concessões populares e às facilida-des eletrônicas da fusão. Mas antes, nosanos 70, Watanabe foi recebido como umigual pelos maiores jazzmen dos EstadosUnidos, tendo gravado com Tony Wil-liams (bateria), Ron Carter (baixo) eHank Jones (piano), entre outros. O pia-nista Yosuke Yamashita é da geração

posterior à de Watanabe. E bem conheci-do dos jazzistas de Nova Iorque, onde seapresenta, anualmente, no Sweet Basil —

o melhor clube de jazz da cidade, junta-mente com o Village Vanguard. O CDSakura, que gravou há dois anos para oselo Antilles, é bem representativo da técni-ca e da estética de Yamashita. Influenciadopor Thclonious Monk e Cecil Taylor, o

pianista é, no entanto, menos "fechado" do

que o totalmente alonàl e "difícil" 1 aytor.Acompanhado do baixo de Cecil McBee eda bateria de Pheeroan Aklaff, Yamashitaproduz uma música cheia de contrastesclimáticos, a partir de temas folclóricosnipônicos. Sobre ele, J.E. Berendt esere-veu em The Jazz Book'. "Críticos america-nos costumam censura-lo por imitar CecilTaylor, mas Yamashita extrai seu poder esua intensidade ritualísticos, que lembramTaylor, não do americano, mas da tradi-ção japonesa que, por séculos, semprecultuou a intensidade."

Até a consagração de Yosuke Yamas-hita, o único pianista japonês de renomeno jazz era Makoto Ozone, protegido dovibrafonista (e professor de Berklee)Gary Burton. Ozone, que desenvolveuseu talento jazzístico transcrevendo cen-tenas de solos de Oscar Peterson, foilançado aos 21 anos, em 1984, no K.00IJazz Festival, de Nova Iorque.

Outros jazzmen japoneses de grandereputação nos Estados Unidos e na Euro-pa são o trompetista Terumasa Hino, quetocou na orquestra de Gil Evans, e obaterista Akira Tana. Este último traba-lhou muito tempo com os Heath Brothers(Jimmy e Percy Heath), gravou discoscomo sideman, e formou, recentemente,um excelente quinteto com o contrabai-xista Rufus Reif— o TanaReid.

[JORNAL DO BRASILquarta-feira, 9/12/92 o

Resistência poética

de Clara Goés Carlitos em carne e osso

_ lançamento do livro de poemas Poeira, deClara Góes, ontem á noite na livraria SetteLetras, no Rio, foi uma espécie de pièce-de-rè-sistance. Ainda que a tiragem seja de apenas500 exemplares e a autora admita que naoconsegue viver de escrever poesia — ela é pro-fessora de História da UFRJ e psicanalistaPoeira é o quarto livro de poemas de Clara."Escrevo por um misto de prazer e compulsão esimplesmente não posso parar", diz ela.

A própria Clara afirma que vem ficandomelhor a cada livro. "A ««oi«n - Adriana Lorete

gente vai amadurecen-do", resume. Ao con-trário de seu último li-vro, Pedra do morcego,lançado em 1991, Poei-ra não é o que Clarac'ostuma chamar depoema único. Trata-seda coletânea de váriospoemas, alguns escritosdurante a execução dePedra do morcego. Um ci u'0Iíl 1 "

dia, Clara chamou seu irmão, o ator LeonGóes, e pediu:

"Vê se aí tem um livro", entre-gando a ele os escritos. Daí para o lançamentodè ontem foi um pulo.

Quando Clara fala em persistência, traz exem-pios de casa. Afinal, seus irmãos Moacyr e LeonGóes estão aí provando que experimentar emteatro é tão possível quanto resistir na poesia. Eassim tem sido. Não sem talento. "Ela está acimada média da maioria dos novos poetas", diz JorgeSussekind Viveiros de Castro, editor de Clara.Este, aliás, é o segundo livro de Clara pela SetteLetras, inciado com Pedra.

Antes de Pedra do morcego, Clara havialançado As aranhas, em 1989, e Cinema catas-trofe, em 1990. Catástrofe chegou, inclusive, avirar um recital de poesia pelas mãos deMoacyr. Entre o divã do consultório e o qua-dro-negro da sala de aula, Clara garante jáestar preparando seu próximo livro. "De repen-to. me vem um mal estar e as palavras vão

saindo sem eu nem perceber", afirma.

'Chaplin', a biografia

filmada do ator, estréia

na Europa e nos EUA

ANDRÉ BARCINSKICorrespondente

| OS ANGELES — RICHARD Att-jB J tenborough adora um filme biográfi-1 A co. Depois de filmar Gaiulhi e de

homenagear o líder sul-africano Stephen Bi-ko em Uni grito de liberdade (Cry freedom), ocineasta inglês presta agora seu tributo aCarlitos no filme Chaplin, que estréia estemês na Europa e nos Estados Unidos.

Chaplin nasceu na miséria, se revelou novaudeville, foi para os Estados Unidos, tez

80 filmes, casou quatro vezes, teve 11 filhose morreu no dia de Natal, em 1977, aos 88anos. Filmar uma história dessas não deveser moleza. Primeiro, é preciso um roteiro

que consiga resumir uma vida tão complexae rica em pouco mais de duas horas. Segun-do, é necessário um ator que possa inter-

pretar o papel com fidelidade. Attenbo-

rough (leia entrevista à direita) penou, masresolveu seus problemas: para criar a histó-ria, se.baseoqjpos livros My autobiography,de Chaplin, e Chaplin: His life and his art,de David Robinson, um historiador quetrabalhou como consultor técnico do filme.O resultado foi um roteiro abrangente po-rém didático.

Para o papel principal, Attenboroughfez dezenas de testes e acabou escolhendoRobert Downwy Jr. (Air America/ Loucospelo perigo), que ganhou assim seu primeiropapel de destaque. Downey estudou os tre-jeitos do personagem por 12 meses, varounoites assistindo a seus filmes, teve aulas dedança e mímica, e acabou personificandoum Carlitos bastante convincente.

A história começa no final do séculopassado, em Londres, onde Chaplin e seuirmão, Sydney, sofrem a miséria e aindatêm a missão de cuidar da mãe, a loucaHannahb (interpretada por Geraldine Cha-plin). Daí vem a ascensao de Chaplin, pas-sando pelo teatro vaudeville, pela compa-nhia de cinema do famoso Mack Sennett(Dan Aykroyd, ótimo) e finalmente che-gando à consagração em Hollywood.

Diretor resgata

um gênio em ação

N,I UM luxuoso hotel de Los Angeles, osimpático Richard Attenborough, 69anos, (aliás, Sir Richard Attenbo-rough), recebeu o JORNAL DO BRA-SIL para . uma entrevis-ta, em que falou de seunovo filme — ainda semdata de estréia marcadano Brasil —, de sua car-reira e de seus planospara o futuro.

O senhor sempre foium admirador de Cha-plin?

Desde os 11 anos deidade, quando meu paime levou para ver Embusca do ouro. Papai me falou: "Vamos

ver um gênio em ação, meu filho." Fiqueimaravilhado. Daí em diante, passei aacompanhar de perto sua carreira. Che-guei a conhecê-lo pessoalmente duranteos anos 70, mas não tive muitas oportuni-dades de conversar com ele.

O que a família de Chaplin achou dofilme?

A mulher de Charlie, Oona, gostavamuito de mim. Quando falei para ela quequeria filmar a vida de seu marido, ela medisse: "Só deixo porque é você, Richard,e sei que vai fazer um bom trabalho."Oona me deu livre acesso a todos osarquivos da família, cartas pessoais, tudo.Ela morreu no final de 1991, e não che-

gou a ver o filme terminado. Mas seusfilhos gostaram muito.

Como foi espremer a vida de Chaplinem 144 minutos?

— Foi sem dúvida a parte mais difícil detodo o projeto. Originalmente era para ofilme passar de três horas, como Gandhi, imas a produtora disse que não bancaria ;nenhum projeto com mais de duas horas;e meia de duração. Tivemos que enxugar;bem o roteiro. Na pré-estréia, Steven .Spielberg me encontrou e disse: "Ri-'

chard, o filme é maravilhoso, mas tem um \defeito grave."

"Qual é?", perguntei. "Ele •

tem uma hora a menos do que deveria",respondeu. Acho que ele tem razão!

E a escolha de Robert jDowney Jr. para o papelprincipal?

Fui muito feliz. Preci-sava de um ator jovem,,que pudesse interpretar oChaplin aos 20, 30, 50 e80 anos de idade. Preci-sava também ser um ex-celente dançarino e mi-mico. Testei dezenas de ,atores, mas nemhum mepareceu o ideal. Um dia. ,

Robert chegou no meu escritório em ¦Londres, cheio de brincos na orelha, comum corte de cabelo esquisito e um jeans ,rasgado, e disse que queria o papel deChaplin. Fizemos o teste, e ele foi esplên- :dido. É a melhor performance que vejoem muitos anos. Ele aprendeu a sorrircomo Chaplin, aquele sorriso engraçado,mas que por trás carrega a tristeza deuma vida muito conturbada.

O senhor tem planos para o futuro?Depois de homenagear Gandhi, Biko eChaplin, quem c o próximo?

É curioso, mas eu me interesso muitomais por histórias reais do que pela lie-ção. No ano que vem vou filmar a vida deThomas Payne. Também quero retomarum antigo projeto, sobre a história deSimon Bolívar. Acabei de trabalhar comoator em Jurassic Park, de Spielberg, de-

pois de 14 anos sem atuar.

IH Continuação da Ia página

) Dois admiradores

de Antonio Cícero

? Caetano Veloso — "O Cicero è uma pessoainteligentíssima, a mais inteligente com quemeu converso. Este seu novo trabalho (a pro-moção de fóruns de debate no Rio) é muitobacana. É um ponto de partida de quem senteestímulos para a ação, em vez da desistência.Eu conheci o Antonio Cicero em Londres,

porque ele tem algum parentesco com a Dedé(primeira mulher de Caetano). Nos aproxima-mos cada vez mais. Nossa amizade só fezcrescer nestes anos. A gente conversa de tudo,

de Madonna até Hegel, pra você ver... Ele tá

muito kantiano, né? Mas é claro que falamossobre o Brasil e nossas vidas cotidianas. Etambém de literatura, de cinema e de música

| popular. Eu gosto muito da poesia dele. OCicero é um poeta de muita densidade e de

•3 muito apuro formal. Escreve sonetos bemdensos e amarrados e também tem algumas

$ poesias em não-versos, quase uma prosa poé-tfea.'Seus artigos e ensaios são todos de altonível. Ele é muito mais culto que eu. Achoque

'esse negó-cio é auspício- Ç

César ganhou P|Fjá estava gos- ||^ ^

/

.,'^1 Cicero estou ^

J sorte de ser ir- ljP 'mã e parceira * \dele. É o letris- itacqmquemeu Vmais sintonizo. A cantora MarinaA gente tem

>' •«; uma admiração mútua muito grande. Temos<n nossos pegas, mas a gente quer o bem comum.

¦ jif Achò que com o tempo eu e Cicero aprende-mos, a nos relacionar melhor. Como ele eramais velho, sempre queria impor certas coi-

• •' sas. O afastamento que tivemos, do ano pas-sadò para cá. foi muito bom. Isso fortaleceu aindividualidade de cada um. Na verdade, oCicero não precisa de mim e eu não precisodele. Quando eu tinha 17 anos, fui para aInglaterra estudar regência e o Cicero estavaem Oxford fazendo uma pós-graduação emlógica matemática. Roubei um soneto dele emusiquei. Foi nossa primeira parceria. Acholegal trabalhar com ele. Temos uma maneirade pensar parecida. A de viver que não é. Este seutrabalho vai ser uma coisa muito boa. O Cicerotém iima capacidade de trabalho enorme. Ele sabeonde estão as coisas importantes. Quando ele foiconvidado (a trabalhar na secretaria de Cultura do

s Rio), estava na dúvida e eu disse pra ele queaceitasse. Assim, vai perder a timidez."

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Papa da bossa nova ignora o som ruim e os ruidos da plateia e faz um show mesquecjve^^Mtarikdesouza de tanto tumulto Astrud cantou apenas .y

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TÁRIK DE SOUZA

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0 ser apresentado a Villa-Lobos,Tom Jobim ficou perplexo com a

i rotina doméstica de seu ídolo: omaestro compunha em meio a algazarrade crianças, rádio ligado e caos total."O ouvido de dentro nada tem a ver como de fora", ensinou-lhe Villa. João Gil-berto usou apenas seu absoluto ouvidointerno para atravessar os maremotos deruídos e equívocos de organização, e fezpara si próprio — e para quem conseguiuouví-lo — um magnífico Show n0 1, an-teontem, no Teatro Municipal. Reinter-pretou o repertório de sempre, pinçounúmeros do último disco, desencavoupreciosidades da década de 40, man-dou o instrumental Um abraço no Botifàdo início da carreira, duetou com TomJobim como estava (im)previsto e aindabancou o mestre sem cerimônias, convo-cando a ex-mulher Astrud Gilberto parauma desastrosa estréia carioca.

Musa inspiradora do beije sound inglêsde cantoras como Sade e Basia (ex-MattBianco, que dedicou-lhe uma música),causa da inclusão de Insensatez no reper-tório do ultimo disco de Sinéad 0'Con-nor, outra admiradora de seu estilo cool,Astrud, que nunca tinha cantado no Rio,descartou tanta fama em alguns minutosde antipatia. Convocada ao palco peloex-marido para solar Garota de Ipanemareproduzindo parte da escalação princi-pai do megahit gravado nos Estados Uni-dos (na ausência do sax do recém-falecidoStan Getz), ao lado de João e Tom, elaalegou não poder cantar por uma questãocontratual. Voltou em seguida admitindoque o problema tinha sido sanado (aBrahma não revela por quanto). Recla-mou do microfone sem fio, o que fezJoão, cavalheiresco, ceder o seu. Depois

de tanto tumulto, Astrud cantou apenasalgumas frases e devolveu a bola: "Vai

João, dá ao menos uma canja." Como seele não estivesse cantando há-mais deuma hora.

O duo com Tom rolou mais tranqüilo,mesmo decidido praticamente em ensaiostelefônicos. "O João descobriu que aque-Ias músicas de 1958 estavam dois tonsabaixo e fui obrigado a catar milho nopiano", brincou Jobim no camarim. Emcena, ele improvisou uma homenagem aoparceiro, musicando-lhe o longo nome"Viva João Gilberto do Prado Pereira deOliveira", antes de alistar-se entre osOliveiras da música, junto com João Do-nato. No solo, João Gilberto antecipouDesafinado e Corcovado entre as acerta-das pela dupla, o que motivou duas repri-ses no dueto. Acrescida da avariada Ga-rota de Ipanema e de um Cltega desaudade soberano, todos os números emdupla tiveram espaços para improvisos deTom ao piano com João no violão.

Mesmo sem cumprir a promessa dedisparar novidades próprias, João Gil-berto poliu o repertório com pepitas tãoarqueológicas que soaram inéditas. De-pois de remodelar clássicos alheios (St'-gredo, Morena boca de ouro, Ave Mariano morro) e redescobertas pessoais (Praque discutir com madame?, Siga, Eu sam-bo mesmo), além do habitual O pato e deesporádicos como Sem compromisso,João foi fundo no baú. Repescou duas dePedro Caetano, Mangueira em férias, de1947 (com Alcyr Pires Vermelho), respos-ta ao emblemático Onde estão os lambo-rins do próprio autor, e a soturna Falta-me alguém, de 1949 (parceria com Clau-dionor Cruz), mais a A valsa de quem nãotem amor (Custódio Mesquita/EwaldoRuy) de 1944, envolta em sombras. Opapa da bossa escava seus antecessores.

Inacreditável

fuzuê para um

astro exigente-jpi DENISE MORAES

JL oi um fuzuê de arromba. Microfo-nias, copos rolando pelas escadariasdo Municipal, estouro no amplifica-dor, técnicos de som e TV berrandonos corredores, uma canja hilária e, nomeio disso tudo, um João Gilbertosantificado. Todo mundo pensava:agora ele vai embora. Não foi. A dis-posição do astro recluso e exigente jápodia ser prevista quando chegou aoteatro da Cinelândia..Eram 20hl5quando desceu rapidinho de um OpalaComodoro e deu um autógrafo para oparaense Idalino Miranda Rodrigues,comandante aposentado. Simpatia pu-ra. João Gilberto ainda não sabia a viacrucis que iria enfrentar.

A começar pelo discurso de MagimRodrigues, diretor de Marketing daBrahma, promotora do show. Logodepois de uma voz em off recomendarà platéia um silêncio de carmelitas, elesubiu ao palco e abriu o verbo, masnão saía som do microfone. A platéiagargalhou. Contornado o problema,ele detonou: "Minha gente, os proble-mas do Brasil è as crianças." O públi-co explodiu em risadas. Ao fim doshow, Malu Mader comentou: "Foi

bom porque teve humor." Definiçãomais criativa do que

"foi um encontrohistórico" — repetida por metade daconstelação presente.

Tout le Rio estava lá. Gal Costa,Chico Buarque, Caetano, Beatriz Se-gall, Ana Botafogo, Nana Caymmi,Zezé Motta, Martinho da Vila, Fran-cisco Cuoco, Glória Pires, GuilhermeKaram, Miucha, Cláudia Abreu, Gui-lherme Fontes, Vera Fischer, uma listainterminável de ricos e famosos convi-vendo numa ótima com os bicheiros ca-pitão Guimarães e Paulinho Andrade.Mil e seiscentas pessoas, todas convida-das da Brahma e futuros coadjuvantesdo especial de fim de ano da TV Globo.

Um coquetel antes, um monte deproblemas depois. Quem assistiu aoshow do balcão simples, como o vice-governador Nilo Batista, não ouviuquase nada. Lulu Santos saiu antes dotérmino da apresentação: "Achei le-gal, mas queria que ele fosse maisdemocrático, aquele som muito bai-xo... acho que falta generosidade."Eduardo Fischer, diretor geral do es-petáculo, tentou justificar as falhas so-noras: "Parece que uma fase do somcaiu e foi aquele barulho todo. Depois ocopo rolando, no balcão simples. Tinha-mos 79 pessoas no backstàge e foram atépoucos problemas, mas o importante pa-ra mim foi o aplauso do João Gilberto."

Sim, ele aplaudiu o estrondo am-plificado depois de tremer sobre oviolão e levar a mão à boca. Momen-to de tensão. Pegou de surpresa até afilha Bebei Gilberto: "Ele foi super-profissional." Só Tom Jobim não sesurpreendeu: "Em nenhum momentoachei que ele iria embora, não é tãofraco assim." Segundo o empresáriode João Gilberto, Gil Lopes, o can-tor estava "em estado de graça" e aidéia de voltar ao palco com TomJobim no próximo dia 16 no Palaceem São Paulo lhe "agrada muito".Promessa de mais emoções.

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JORNAL DO BRASII

Axl Rose chega a

SP com namorada

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ROBERTO COMODO

ÃO PAULO — O imprevisível Axl Rose, a grandeestrela do Guns N'Rose, aterrissou às 2h30 da madruga-da de ontem no aeroporto de Cumbica, em São Paulo,vindo de Buenos Aires num Lear Jet especialmentefretado. Axl chegou ao Maksoud Plaza, onde ocupauma enorme suíte no 20° andar, às 3h, entrando por umadas quatro garagens do hotel, quando apenas oito lãsmadrugavam na porta do Maksoud. Às 6h, um diligenteAxl Rose voltou ao aeroporto para receber sua namora-da, a modelo Stephanie Seymon, de 24 anos (capa daúltima Elle americana), que veio dos Estados Unidosjunto com o filho, Dylan, de dois anos, e uma babábrasileira, nascida em Santos, no litoral de São Paulo,conhecida apenas por Beta. Seymon, uma bonita more-na de olhos verdes, veio acompanhar os shows de sexta esábado, em São Paulo, e domingo, no Rio.

O restante da banda deveria desembarcar na madru-gada de hoje, em São Paulo, num jato fretado, que trazde Buenos Aires uma equipe de 80 pessoas. O baixistaDuff McKagan, primeiro a chegar, terça, foi com suamulher para o litoral paulista. A partir das 8h, cerca de100 fãs adolescentes já estavam acampadas em frente aohotel, numa espera em vão. Duas fãs com mais recursos,as estudantes Cristine Caterina, de 21 anos, e KarinBeltrane, 22, mesmo morando do lado do hotel, sehospedaram no Maksoud, pagando uma diária de USS150, para estarem mais próximos do Guns.

Segundo a inglesa Wendy Laister, assessora de im-prensa do Guns N'Rose, dificilmente a banda daráentrevistas no Brasil. "A entrevista em Buenos Aires sófoi realizada para esclarecer os boatos divulgados pelaimprensa de lá", disse Wendy. Entre estas noticias,estavam a de que Axl passeava nu pelos corredores dohotel e de que ele queimaria suas botas depois de pisarna Argentina. "Achamos

que todos estes boatos foramespalhados por um empresário preterido nos shows emBuenos Aires", afirmou Wendy, esclarecendo que quemficou pelado no hotel foi um fotográfo da banda, GeneKirkland, para ganhar uma aposta de USS 1 mil. Segun-do ela, a fama de encrenqueiro do líder do Guns é coisado passado.

"Ele não bebe e, como todos da banda, hátempos abandonou qualquer droga", diz Wendy, jém-brando que Axl faz longos aquecimentos vocais antes desubir no palco e se trata com homeopatia.

Sérgio Andrade/Folha

temar Ingber8 - quarta-feira, 9/12/92

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Rio de Janeiro — Quarta-feira, 9 de dezembro de 1992

JORNAL DO BRASIL

Viagem

Não pode ser vendido separadamente

Havana

A arte de Hemingway e o sol do

Caribe estão na capital de um

dos últimos redutos do socialismo

MAURÍCIO

CARDOSO

AVANA — Embora não pare-ça, Cuba é uma ilha do Caribe,com tudo a que a região tem

direito — sol, mar e praia o ano intei-ro. Só por isso já merece figurar em

qualquer roteiro turístico que procurecalor, ainda mais que os preços sãobem mais em conta do que nas ilhasvizinhas,, e que o governo está seria-mente empenhado em equipar o paíscom o que há de melhor e mais moder-no para receber os visitantes. Mas Cu-ba tem algumas peculiaridades que afazem única, não só no Caribe.

Uma experiência interessante é re-fazer em Havana os passos de ErnestHemingway, o escritor americano queelegeu a ilha como seu refúgio. Outra

opção, mais densa mas também cheia

de surpresas, é descobrir as peculiari-dades do último reduto do socialismo

no mundo. Desde Fidel Castro até o

monumento a Lênin, passando pelocontato direto com o povo, Cuba está

cheia de referências políticas que se

constituem em atrações tão interes-

santes quanto suas praias ou seus

charutos.

Marcas da revolução

y uando se pensa em Cuba, logo vêm àcabeça duas coisas: Fidel Castro e

charuto. Charuto cubano, todo mundo sa-be, é o melhor do mundo. Fidel Cas-tro, todo inundo também sabe, é o coman-dante da última experiência socialista, semrevisionismos de qualquer natureza, nomundo.

Em Cuba todo inundo é político, tudo é

politizado. Logona chegada sedescobre que oaeroporto JoséMarti, de Hava-na. leva o nomedo pai da pátria.Existe José Martinas praças, mo-numentos, esco-Ias e até no canalde TV que osamericanos infil-tram nos domí-nios de Fidel. En-quanto se vai deônibus ou de táxipara o hotel ob-servam-sc as ala-medas de oui-doors com pala-vras de ordem re-volucionárias eslogans socialis-tas.

Um simplespasseio vai mos-trar ao visitanteque ele está nummundo política-

cimento e tijolo para consertar paredes daera colonial, "é

por culpa do embargoeconômico decretado pelos Estados Uni-dos", argumentam os cubanos.

Fora de Havana Vicja, encontra-se umfenômeno de arquitetura político-social.'São os bairros chiques da cidade, ondehabitava a burguesia até os tempos deFulgêncio Batista. As ex-suntuosas man-sòes dos tubarões da época continuam lácom toda sua imponência exterior, masvisivelmente decadentes e com marcas das

divisões interio-res que fizeramdelas cortiços pa-ra várias famí-lias.

O Museu daPirataria foimontado no Cas-tillo dei Morro,na entrada daBaía de Santiagode Cuba, no ex-tremo sul da ilha,a 1.000 quilôme-tros de Havana.Nas galerias docastelo — na ver-dade uma belíssi-ma fortalezaconstruída no sé-culo 17 para pro-teger a cidade dospiratas —, estãoos murais foto-gráficos que re-tratam a históriada pirataria noCaribe.

A catedral é um dos pontos históricos do bairro de Havana Vieja

Ânote

Santiago deCuba è passagem

mente diferente. Apesar da extrema pobre- obrigatória no roteiro político de^ Cuba.

No outdoor, a mensagem de Fidel

A moeda oficial dos cubanos qualidade e procedência altamente

o peso, mas a moeda oficial dos duvidosas. Compre só se você não

turistas em Cuba é o dólar ameri- fizer questão de autenticidade e

cano. • ifip' qualidade. Outros bons charutos

O câmbio oficial está na base como o Montecristo ou Partagás

de USS 1 para 1,35 peso. No — autênticos — saem por USS 50,

black, o preço do dólar varia entre a caixa. • ^

10 e 40 pesos, dependendo da ne- ¦ Os cubanos são, extremamentecessidade do cambista.- Mas fuja afáveis e amigos. E bastante fre-

da tentação. O câmbio negro pode qiiente que a conversa' iniciada no

dà'r cadeia ou expulsão do pais. meio da rua prossiga na mesa de

É A qualidade do rum (ou ron, um bar ou restaurante. Neste ca-

za que se abateu sobre a ilha desde queficou órfã da falecida União Soviética, no-ta-se que todos são pobres por igual e nãose vê ninguém em estado de miséria emuito menos mendigos pelas ruas. As pes-soas são cultas, educadas e saudáveis.

Uma outra garantia básica — a casa —está cada vez mais difícil, por causa dacrise e da escassez de material de constru-ção. Assim quando se observa o estado deabandono dos prédios da Havana Vicja —a parte antiga da capital — se está diantede um fenômeno político. Afinal, se faltam

Além de ter sido a primeira capital do país,foi de lá, de Sierra Maestra, que desceramos revolucionários barbudos para expulsaro ditador Fulgêncio Batista. Ali está tam-bém o quartel Moncada, atacado por Fidelem 1953. Hoje é um museu, que tambémserve como escola. No meio de painéisfotográficos impressionantes da revoluçãoe de turistas curiosos, uma discreta profes-sorinha dá aulas para um grupo de crian-ças de jardim de infância. Coisas do sócia-lismo.

txiste rum ae 1, j, 5, /, d e ju ¦ rui utubct uu íauuuamw.iuanòs. Âté cinco anos deve ser usa- energia, a televisão cubana entra

do apenas pára fazer áperitivos no ar, á partir das 18h. Entretanto,

(mojito ou daiquiri). O rum de nos quartos de hotéis pode-se ver

sete anos ou mais já é para tomar TV p dia inteiro, so que pelos

puro, se bem que o de 30 anos, põr canais americanos que entram na

causa do preço, também é pouco ilha via antena parabólica.r^vK«.;-u: ^ r De-Havana ou Varadero — a:

praia mais fa-mosa da ilha

v— partemaviões diáriospara a Jamai-ca, que fica amenos deuma hora devôo. Dá para

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¦ Um cha-ruto Cohiba,nas boas ca- .sas do ramo,.crísta USS135 (a caixacom 25 cha-rutos). Narua, vende

Nas ruas, a chance deprovar sucos típicos

Um roteiro

de romance

le construiu toda sua obra em inglês, masé o mais ilustre nome da literatura cubana.Ernest Hemingway sempre que podia estavaem Cuba, foi amigo de Fidel e seus revolucio-nários e é ainda hoje um mito para os cuba-nos. Por Havana Vicja se encontram, a cadapasso, vestígios do autor de 0 velho c o mar. Acomeçar por La Florklila c La Bodeguila, osdois restaurantes onde o escritor comia e bebia— mais bebia do que comia. "A/r mojito in LaBodeguila, my daiquiri in Ia Floriditd\ escre-veu e assinou em baixo Hemingway num bi-lhete que virou quadro e permanece pendura-do na prateleira de bebidas da La Bodeguila.Mojito e daiquiri são tipos de áperitivos à basede rum e limão. O mojito vem com folhas dehortelã. O daiquiri vem com açúcar, depois debatido.

La Bodeguita, onde cada freguês é convi-dado a assinar na parede, ainda pertence ao sr.Martinez, dos tempos de Hemingway. Tam-bém na Floridita o barman é o mesmo quefazia os daiquiris do escritor, e a banqueta emque ele costumava se sentar continua no mes-mo lugar, eternamente reservada.

A uma quadra dali, está o Hotel AmbosMundos, primeira residência de Hemingwayem Havana. Bem em frente fica a livrariaModerna Poesia, a maior de Cuba, e onde oescritor costumava passar horas lendo. Hoje olugar está meio caído, com poucos livros àvenda, menos ainda de autores cubanos. E acrise, sempre a crise. Hemingway freqüentoutambém o Hotel Inglaterra, mas acabaria 11-xando residência em San Miguel dei Padrón, a20 minutos do centro de Havana. Sua casaestá lá, com cada móvel na posição deixadapor ele e atulhada de livros até no banheiro.

Outro lugar onde a presença de Heming-way c percebida em cada detalhe é no mar.Em Cojímar - -ainda vive DonGregório, seuantigo compa-nheiro de pes-carias. E nocomplexo tu-rístico' MarinaH e m i n g w a yainda se ceie-bram as corri-das de agujas,concursos depesca que nopassado eramfreqüentadospelo escritor.No Restauran-te Fiesta, alembrança deoutra das pai-xòes do escri-tor — as toura-das. Asparedes da ca-sa estão todasdecoradas comos cartazes decorridas de to-ros da época.

As outras glórias culturais de Havana estãovivas e com alguma sorte podem até cruzar ocaminho do visitante. É o caso de Alicia Alonso,a grande dama do balé cubano, que costuma ir-ao Floridita. Mais provável, é encontrá-la naEscuela Cubana de Ballet, entre as Ruas Calza-da e D. As outras duas lendas vivas de Havanasão Sílvio Rodriguez e Pablo Milanez, os com-

positores que melhor representam a nova trovacubana. Mas ambos costumam passar a maior

parte do tempo em turnês no exterior.

Indicações, na pág. 2

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(011-258-6433), que tambéminclui Grécia e a exótica Is-tambul, custa USS 1.950.

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Ingressos para as famosas atrações como Dts-ney. Epcot. Universal Studios, Busch Gardens,Seaworld etc. podem ser adquiridos com antece-dôncia com preços menores do que na entrada.Solicite pelo telefone para a Universal Turismo(agência especializada na Flórida, com escrito-nos no Rio e em Orlando. (021) 255-4139).

AS DECORAÇÕES DE NATAL EMORLANDO ESTÃO MARAVILHOSAS

Cores e Luzes espalhadas pelas avenidas, ruas.nas Casas comerciais e residências de Orlandoestão mostrando ao visitante as decoracões queantecedem as grandes festas natalinas, que, semduvida, constituem uma das tradições marcantesdas cidades americanas que realmente curtemeste periodo.

ATENDIMENTO COM QUEMCONHECE A FLÓRIDA

Se você vai viajar para a Flórida, não se esqueçade um detalhe muito importante: quem sabe, sa-bo Aconselhamos para os quo vão pela primeiravez que contratem um guia para orientá-los nospasseios e nas compras. É importante salientarque as vantagens são muitas. Você ganha temponão se perdendo nas estradas e estará semprebem orientado e, sem dúvida, sairá lucrando.Procure o seu agente de viagens e se informe arespeito do atendimento personalizado.

RÁPEDASBreve, muito breve, os brasileiros vãopoder contar com uma nova locadora deautomóveis na Flórida: a InternationalRent a Car •" Christian Quirino já estáelaborando o catálogo 2 da Somexx, In-ter-MART de Orlando, em colaboraçãocom o cartão Nacional. O número umpode ser solicitado pelo telefone(011)289-0770 em São Paulo. O catálogocontém 800 produtos de marcas (amosase pode ser adquirido pelo sistema dereembolso postal'" Orlando tem a pri-meira loja brasileira de esporte e tênis,a TOP TEN, da qual participam Jo e LucyFerraz (antiga Lucy s Sports de Miami)

Também em Orlando a nova lojabrasileira, a Classic Eletronic ou a lojado Miguel, de Angélica e Miguel de Oli-veira'" Eduardo Almeida, gerente derecepção do Dupont Plaza Hotel, emdowntown Miami. vem se destacando noatendimento de turistas brasileiros quesempre o procuram para resolver ou seinformar de coisas da cidade. A loja daVARIG em Miami constitui, sem dúvida,o local autenticamente brasileiro, onde ovisitante encontra total carinho e aten-ção de uma equipe realmente profissio-nal e que eleva o nome da PIONEIRAcada vez mais na cidade.

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O Diretor-Geral da Sailaway International no Bra-sil, William Batalha, presente ao lançamento daN-C.L. Norwergian Cruise Lino do M/S DREAM-WARD a mais nova megaestrela no Caribe, noinicio de uma série de cruzeiros inaugurais (de 7 a14 noitos) com saídas do porto de Miami. Cruzeiroa Cancun, o mais esperado, teve a sua salda nodia 6 último e as próximas a partir do dia 13. 20, 27de dezembro; 3. 10,17. 24 e 31 de janeiro, noconforto e deslumbramento do Dreamward, de 41mil toneladas, 10 deques e acomodação para 1246passageiros. Maiores Informações: Sailaway In-ternational, representante do NCL. no Brasil, pe-los telefones: (021) — 240-6700 e (011) 259-4466.

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ESTUDANDO INGLÊS COMCRIANÇAS AMERICANAS

Um grupo limitado de 15 crianças estará a partir de janeiro próximo participando deuma programação organizada pela Let Me Travei Universal Turismo (5 anos desucesso), onde as crianças brasileiras irão estudar o inglês, praticar espor(ea B,principalmente, conviver com crianças americanas. Informações mais detalhadaspelos telelones (021) 255-4139 Universal Turismo e 294-1378 Bella Tour.

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Inlorma Dino Modesto, diretor da MTI Computers, situada no número 127 1 st. Avenue,em Miami. que está com uma gama imensa de produtos de informática prontos paraserem adquiridos pelos interessados. A MTÍ tem atendido a pedidos de várias partesdo Brasil pelo fax. (305) 381-8914. Resposta imediata!

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JORNAL DO BRASIL VIAGEM quartjffrciraí |/I2 92 3

GuiaO básico vem através do computador

TTI tn novo serviço de infor-I mações turísticas por com-V/ putador já pode ser utiliza-

do pelos turistas brasileiros. OMFV Worldview, com representa-çào exclusiva no Rio de Janeiro,fornece, em menos de 10 minutos,aqueles dados que complementamo roteiro de uma viagem: restau-rantes típicos ou especializados, ro-teiro de compras, mercados ao arlivre,' festivais de música e progra-máçãò cultural.

O programa abrange mais de170 localidades nos Estados Uni-dos,"Caribe, México, Canadá,Europa, Ásia e outros destinosprincipais no Pacifico. O bancode dados da empresa dividi-se eminformações práticas e de negó-cios (horário dos bancos, feria-dos, transporte nos aeroportos),

eventos culturais e esportivos,compras e áreas de lazer. Cadafolha impressa custa US$ I, masaté 19 de fevereiro a empresa fazum pacote de lançamento: porUS$ 16, o usuário tem acesso acinco serviços de três cidades, econcorre também a uma passa-gem aérea até São Francisco, nosEstados Unidos. O resultado dosorteio sai no dia 19 de fevereiro,e a passagem vale até novembrode 93 (exceto em julho).

Os terminais da MFV são en-contrados em quatro locais: nasagências Belletour dos shoppingsRio-Sul, Cassino Atlântico, Bar-rashopping e no aeroporto Inter-nacional do Rio. Existe também oserviço telefônico pelos riúmeror221-3098, ou fax: 252-2513. Aconta vem debitada no cartão decrédito e as informações chegampor fax ou pelos correios.

Josemar Ferrari

O cliente paga US$ I por cada página de informações

Programa tem

130 assuntos

Ls opções para o usuário doMFV Worldview podem ser ex-traídas dc uma listagem commais dc 130 itens. Entre eles:Básico e de Negócios — Informa-çòes turísticas, horários, teria-dos, aeroportos, transportes, ser-viços de tradutores, bancos,aluguel de computadores, servi-ços de escritório, agências de in-gressos.Comida, Bebida e Entretenimento— Lista os restaurantes: típicos,regionais, cafc da manhã, econôfmicos, os da madrugada e Delica-tessen. E mais: cafés, pubs, e casasde chá: vida noturna (cassinos,

clubes de dança, bares, e casas de

jazz). O sistema também classificaa programação de teatro, casasnoturnas, concertos, óperas c ex-

posições de artes plásticas.Eventos, Atividades e Compras —

Os roteiros turísticos (museus,monumentos e passeios); atraçõesinfantis; tours locais; cruzeiros:festivais culturais ou grandes fei-ras e uma detalhada lista de co-mércio especializado (desde as lo-jas de departamentos até livrarias,eletrônicos, jóias e presentes).Eventos e Atividades Esportivas— Informações sobre aluguel debicicletas, pistas de joggíng, qua-dras de esportes, health cluhs.pesca, passeios de barco, praias episcinas. O sistema detalha aprogramação esportiva da tem-porada (beisebol, rugby, corridade cavalos, etc.).

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r4 o quarta-feira, 9/12/92 VIAGEM

Eu conheço ura lugar/Paulo Rocco

JORNAL DO BRASIL.

Receita dos best-sellers em

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CRISTINA MASSARI

m suas buscas frenéticas atras denovos lançamentos para os leitores

brasileiros, o editor Paulo Roccoacabou se tornando um assíduo freqüen-tador das feiras de livros e das livrariasinternacionais. No ano passado na FeiraInternacional de Frankfurt, fechou seiscontratos de uma só vez — os títulosdevem chegar ao mercado brasileiro no

próximo ano. Em meio a tantas idas evindas, tornou-se também editor interna-cional. Em março, a Editora Rocco ga-nha uma filial em Lisboa. "Será umaeditora voltada para o público de lá, comtítulos diferentes dos que temos aqui noBrasil", resume o empresário, que tem noslivros de Paulo Coelho, um dos maioressucessos editoriais dos últimos tempos.Mas, para falar de livros com Paulo Roc-co, uni lugar apenas nào é suficiente. Noroteiro literário do editor, Lisboa e NovaIorque ganham destaque. Sem falar nasfeiras, em Frankfurt e de Miami. Confira:Feiras — "A de Frankfurt, aconteceanualmente, é a maior feira de direitosautorais de âmbito internacional. Abre ao

público, em seus dois últimos dias, mas oslivros não estão à venda. Mas, com umaboa conversa até se consegue compraralguns exemplares, no finalzinho. Na pe-ri feria do pavilhão, há uma feira extra-o-ficial com muitas bancas que vendemtambém todos os tipos de livros. A ABA

(American Book Sellers Association), érealizada todos os anos, alternando ascidades. Em 1993 será em Miami. O fortesão os lançamentos do mercado america-no. É só para livreiros. Para quem não édo ramo, recomendo a Feira de Livros deLisboa. Aberta ao público e ao ar livre."

,? Lisboa:Livrarias — "A Barateira é muito comple-ta, com uma grande variedade de títulos.

Quem visitar a Biblioteca Nacional, deve

Aproveitar o embalo e ir até a livraria Uni-

\ersitliria, a melhor para livros universitá-í-ios. A Bertrand é bastante tradicional etem bons títulos. Para livros importados,sugiro a Buchols, tipo a Leonardo da Vincidaqui. O Centro Comercial das Amoreiras eShopping de Cascais — que é mais recente,moderno e muito bonito — possuem quan-tidade enorme de boas livrarias."Cafés — "Entre uma livraria e outra, uma

parada em um café é uma boa pedida.Sugiro o Nicola, que foi freqüentado porBoccage. Tem uma estátua dele na entra-da. A Brasileira, perto da Bertrand, é bembadalado. Tem uma estátua de FernandoPessoa."Restaurantes — O Pap 'açôrda tem comoespecialidade a sopa alentejana, em umlimbiente simpático e descontraído. Emuito agradável. A Casa da Comida émais sofisticada. 0 Alcantara Café tem

yários ambientes. É bem animado porquetambém tem restaurante e boate. Ficaaberto até mais tarde. O Pavilhão Chinês é

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duas cidades

O roteiro literário

Paulo Rocco se prepara para inaugurar sua primeira editora em Lisboa

um bar que tem dois ambientes e as pare-des são cobertas por cristaleiras com obje-

tos de porcelana, miniaturas de soldadosde chumbo."Hospedagem — "Hotel Ritz, chique e so-

físticado. Méridien que também é um ho-tel de luxo. O Hotel Lisboa| é um poucomais simples, de tamanho médio mas uma

gracinha."Passeio—"O Palácio Fronteira, raramenteincluído nos roteiros turísticos, é uma bele-za. Meu interesse por ele é até meio literá-rio: acabou de virar livro — um livro de

arte — e eu tenho o sonho de editá-lo. Um

passeio pelo Tejo é imperdível. |? Nova Iorque:Livrarias — "Há cinco livrarias super-charmosas: a Three Lives Bookstore, que é

freqüentada por Woody Allen e tem umestoque bastante eclético. Seus vendo-

Há também outras duas cadeias quevendem de tudo e têm várias lojas es-

palhadas pela cidade: B. Dalton e Double-day. Atenção para as promoções. Todasas livrarias têm seus balcões de preçosespeciais."

Bares e Restaurantes — "O Elio's, é bas-tante informal, especializado na culináriaitaliana. Sempre cheio de artistas, cruzeicom a Liza Minelli quando estive lá. O

Bouley é um pouco mais sofisticado, serve

comida francesa. O Tavern on the Green

também é ótimo para um almoço depois

de um belo passeio pelo Central Park. O

Oyster, bar do Hotel Plaza, com um am-

biente mais fechado e aconchegante, é

fantástico para beber e comer ostra."

Hospedagem — "Hotel The Península,

Como chegar — A passagem natarifa ponto-a-ponto para Lisboa,

pela Tap (210-1277) custa US$1.413. A MT A (221-8380) oferece

por US$ 699, pela Aerolíneas,com escala em Madri. A tarifa

ponto-a-ponto para Nova Iorque,

pela American Airlines (210-3126), custa US$ 919. Na MTA,sai por US$ 529 (embarque até17/12), em vôo direto, pela Aero-líneas.Feiras — Feira do Livro de Frank-

furt: em 93, acontece de 6 a 11 deoutubro, na Sociedade de Feirasde Frankfurt. Um lugar de fácilacesso, por trem, carro ou bonde.Aberta ao público nos dias 10 e11. Funciona das 9h às 18h. In-

gressos: US$ 30. A ABA (Ameri-can Book-Sellers Association), de29 de maio a Io de junho, noConvention Center, em Miami(Tel: 212-463-8450, NY). Feira deLivros de Lisboa acontece todosos anos, de Io a 31 de junho, noParque Eduardo VII, perto da

praça Marquês de Pombal, nofim da Avenida da Liberdade. Aentrada é franca e funciona dasllhà meia-noite.

Lisboa

esioque uasuuuc cwmw. .res são sempre solícitos e agradáveis. Eles chique e caro, mas muito bom. O Wybd-

têm até um slogan, que se pode traduzir ham é supercharmoso, poucos quartos e

para o português como "Aqueles que sa-

bem" — Those in the know. Entre as

temáticas, a Mysterious Bookshop é espe-cializada em tramas de mistério, suspense,crimes, espionagem e histórias de deteti-ves; a Tower Books, pertence a cadeiaTower Rccords, e é uma das maiores,senão a maior na ci-dade. Tem toda a es-

pécie de livros possí-veis e imagináveis. Amais charmosa deNova Iorque é aBrentano's, conheci-da pelas leituras deobras feitas pelosautores quando lan-çam seus livros —

uma ocasião como anoite de autógrafosaqui. A Rizzoli ébem européia e boa

para quem procuralivros de arte, arqui-tetura, design e os in-fantis. É uma cadeia

bem decorado. E tem o The Lowell, um

hotel mais simples."

Passeio — "O sábado à tarde no SoHo é

uma cena literária. Há gente por toda a

parte: passeando, indo às compras, ou

mesmo lotando os cafés."Álbum de viagem

xanus. c unia cauwa rTT " 'com quatro lojas. Em Nova Iorque, no

Restaurante Tavern ol the green

Livrarias — Barateira (Rua Novada Trindade 18-C. Tel:342-6755).Biblioteca Nacional (CampoGrande 83. Tel: 76-7786). Possui200 milhões de títulos. Universitá-ria (Campo Grande 115 B. Tel:796-6315). Bertrand (Rua Garret73, Chiado. Tel: 346-8646). Bu-chols (Rua Duque Palmela 4. Tel:315-7358). Centro Comercial dasAmoreiras (Avenida Duarte Pa-checo, junto ao Aqueduto dasÁguas Livres). Shopping Cascais

(Estrada Lisboa-Estoril-Cintra,trecho Estoril-Cintra-Cascais).Bares — Bar do Nicola (Praça doRossio, Rua Io de dezembro 20.Tel: 346-0579). A cadeira favoritade Boccage é mantida no bar paraexibição pública. A Brasileira(Rua Sá da Bandeira 118, Chia-do. Tel: 27-146). Pavilhão Chinês(Rua Dom Pedro V 89. Tel: 342-4729). Abre às 14h (segunda asexta-feira), às 18h (sábados) e21 h (domingos).Restaurantes — Alcantara Café(Rua Maria Luisa Holstein 15.Tel: 363-7176). Uma refeição com

peixe e vinho sai por US$ 30, emmédia. Pap'açôrda (Rua da Ata-laia 57-59, Bairro Alto. Tel: 346-4811). Abre das 12h30 às 14h30 edas 20h às 23h. Casa da Comida(Travessa das Amoreiras 1. Tel:68-5376). Funciona das 12h30 às19h30. Não abre para almoço nos

sábados e domingos. Refeições apartir de US$ 28.Hospedagem — Hotel Ritz (RuaRodrigo da Fonseca 88. Tel: 351-1-69-2020). Diárias a partir deUS$422. Méridien (Rua Castilho149. Tel: 69-04-00). Diárias a par-tir de US$ 275. Hotel Lisboa (RuaBarata Salgueiro 5. Tel: 55-4131).Diárias a partir de US$ 130.Palácio do Marquês da Fronteira— Abre de segunda a sexta-feoradas lOh às 17h30. Fechado aosdomingos e feriados. Ingressos:US$ 3,5. Visitas guiadas gratui-tas, de segunda a sexta, às 10h45.(Largo de São Domingos de Ben-fica n°l. Tel: 78-2023).Tejo — Passeios de barco sãorealizadps de Io de abril a 31 deoutubro. Saídas às 15h, da esta-ção fluvial do Terreiro do Paço,indo até Cascais. Regresso a Lis-boa às I8h. (Reservas: Transtejo.Tel: 87-5058). Ingressos: US$22,50 (adultos) e US$ 10,50(crianças). Portadores uo cartãoda junventude (até 26 anos), pa-gani US$ 10,50.

Nova IorqueLivrarias — A Three Lives Books-tore fica no Greenwich Village(154 W, Rua 10). A MysteriousBookshop, em Midtown (129W,Rua 56. Tel: 212-265-5478). ATower Books, no Soho (383 RuaLafayette. Tel: 212-228-5100),abre das 9h à meia-noite. Brenta-no's (5a Avenida, entre as ruas 57e 58). Rizzoli (31 W. Rua 57.1 el:759-2424). B. Dalton (há três desuas lojas na 5" Avenida) e Dou-bleday (724 5a Avenida com Rua57)- , ,Bares e Restaurantes — Elio s (2JAvenida perto da Rua 73). Refei-ções custam em média US$ 80para duas pessoas. Bouley (165Rua Duane, em Tribeca. Tel:608-3852). Refeições: US$ 200(casal). Tavern on the Green(West com Rua 67, no CentralPark. Tel: 873-3200). Refeições:US$ 100 (casal). Oyster Bar (Pia-za Hotel, 768, 5a Avenida. Tel:546-5330). , . ,Hospedagem — The Península(700, 5a avenida 700 com Rua 55.Tel: 247-2200). Diárias a partir deUS$ 210 (solteiro e casal). Wyiul-ham, (42 W, Rua 58, entre a 5" e6a Avenidas. Tel: 753-3500). Dia-rias a partir de US$ 120 (casal). OThe Lowell fica entre a Madison ePark Avenue (28 E, Rua 63. Tel:838-1400). Diárias: a partir deUS$ 220 (solteiro).Soho — As vernissages aconte-cem diariamente por volta das18h e concentram-se na WestBroadway, na altura dos números420 e 560.

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_ Le Canton abriu as portas doseu hotel à novos proprietários.Colocou à venda 10 apartamen-tos e mais 12 casas, construídasnas dependências do hotel, emTeresópolis. Trata-se, na verdade,de uma espécie de leasing onde onovo proprietário tem direito ausar a casa 40 dias por ano, du-rante quatro anos. Ou, no casodos apartamentos, 21 dias porano. Para incrementar o projeto,o Le Canton associou-se à RCI,uma empresa que promove inter-câmbio em 2.200 hotéis de 72 pai-ses. Se quiser, o dono da casa

pode descartar até 35 dias porano das sua estada em Teresó-polis e trocar por alojamentos emcidades como Cancún, Miami,Paris, Roma ou Sydney.

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grama e uma semana por ano noSpa do hotel). O número máximode ocupantes é de seis pessoas nascasas e quatro nos apartamentos.Os contratos são transferíveis. Ouseja, o proprietário pode empres-tar o imóvel para terceiros, inclu-"sive no exterior.

Cada casa terá três proprietá-rios. No caso dos apartamentos,o hotel fará apenas 30 contratos.Para evitar um congestionamentode reservas, cada proprietário temdireito a um rim de semana pro-longado por ano (carnaval, Se-

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por cada troca no exterior.

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JORNAL DO BRASILVIAGEM quarta-feira, 9/12/92 o 5

Renan Cepeda

Leila foi para Nova IorqueJoana Ventura

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Luiz: "nao compensa mais"

LILIAN FERNANDES

VB4 no mínimo uma forma di-I ' i ferente dc viajar. Que tal

JL4 pagar um terço do valorda passagem e ir a Londres ouNova Iorque esticar as pernas?Para um círculo restrito de pes-soas, o projeto torna-se realidadeatravés da atividade de mensa-geiro — isso mesmo — ou cou-rier de empresas de correio inter-nacional como a DHL e a TNTExpress Worldwide. São firmasespecializadas em transportarcartas, documentos e outros ti-pos de encomendas ao exterior.

O procedimento é simples. Ocandidato a courier faz uma en-trevista em que são testados seusconhecimentos de inglês e fome-cidas todas as instruções para aviagem. "O teste é mais para vfcrse a pessoa não é muito boba",simplifica o aposentado Bernar-do Blajfeder, com a experiênciade quem já viajou para NovaIorque, Londres, Miami, BuenosAires e Assunção como courierda DHL. "Pode haver algumproblema e é preciso ser desem-baraçado para resolver". Apro-vado no exame, o turista escolheo destino e as datas de embarque eretorno. No dia marcado, encon-tra-se com um funcionário da em-presa no aeroporto e recebe a pas-sagem e os tíquetes de bagagem.

A tarefa do courier é somenteacompanhar a carga até o aero-porto de destino. Ao chegar, oviajante entrega o canhoto da

Ospombos-correios

do turismoRenan Cepeda N.

Para o veterinário Luiz Perei-ra já não compensa viajar comocourier. "Quando eu viajava nãopagava nada", diz ele, que foi aLondres, Buenos Aires e Miamipela DHL. "Hoje,

prefiro gastarum pouco mais e viajar por outracompanhia, podendo carregarminha bagagem normal", justifi-ca. Há seis anos, Luiz foi indica-do por um cliente para o serviço.A idéia veio a calhar: por causade um tumor no cérebro, o vete-rinário sofrerá duas operações naAlemanha e precisava voltar aopaís para fazer uma revisão médi-ca. "Encontrei um funcionário daempresa no aeroporto de Londrese no dia seguinte parti para aAlemanha", recorda.

Sorte mesmo teve a adminis-tradora Leila Maia, que se apre-sentou com a cara e a coragemno escritório da TNT. Comocartão de visitas, falou da irmã,que já havia trabalhado na cm-presa, c acabou sendo aprovada.Foi a primeira vez que viajou aoexterior. "A

passagem para No-va Iorque custava USS 1.240 c sótive de pagar uma taxa de USS400", conta Leila, que aprovei-tou para passear bastante e visi-tar amigos em Nova Jérsei. "Senão tivesse essa oportunidade,provavelmente não teria viajadotão cedo", revela. A administra-dora pretende repetir a dose. "Se

um dia eu quiser viajar para aEuropa, com certeza a primeiracoisa que farei é procurar aTNT". DHL: 263-5454; TNTExpress: 264-3128 e 264-3275.

bagagem a um funcionário daempresa e está liberado. A passa-gem de volta, ele recebe apenasquando embarcar para o Brasil.A responsabilidade dos couriersse limita à sua bagagem. Segun-do a legislação que rege a ativi-dade de correio internacional,caso haja problemas com a car-ga, cabe à companhia aérea seentender com as empresas.

Para ser courier é preciso terindicação. A TNT, por exemplo,só aceita candidatos sugeridospor funcionários, clientes ou ou-tros passageiros.

"Esse cuidadoevita que tenhamos problemascom a imigração e com o retorno

das mercadorias", explica GilsonGibara, gerente nacional de ope-rações da TNT. A DHL é aindamais exigente: a indicação devepartir de funcionários com maisde um ano na empresa e que seresponsabilizem por seus candi-datos. O rigor termina aí. Deresto, basta que o turista saibafalar inglês e concorde em viajarapenas com uma mala de mão, jáque sua cota de bagagem seráusada para transportar carga.

A secretária-executiva VâniaJordão está entre as centenas depessoas que descobriram o quan-to é econômico viajar como pom-bo-correio, outra denominação

a cerca de 40% do valor da pas-sagem aérea foi instituído paradar maior responsabilidade aospassageiros: alguns indisciplina-dos cancelavam a viagem no diado embarque. Mesmo assim, se-gundo as firmas, ainda é vanta-joso utilizar o sistema para via-jar.

"Quem vai para NovaIorque paga USS 400 por umvôo direto. Na baixa estação, hápromoções nas passagens, masos vôos têm escala e nem sempresão pelas melhores compa-nhias", acredita Gilson Gibara.A TNT também está utilizandocouriers nas viagens para Lon-dres. A taxa fica em USS 500.

corrente no jargão courier paraos passageiros que acompanhama carga. Indicada por um funcio-nário da TNT, Vânia foi paraNova Iorque pela primeira vezem 1986. Entusiasmada, logo in-dicou o marido para o serviço epassou a viajar todo ano, emclima de Lua-de-mel. Ela embar-ca num dia e ele no outro, já quedois couriers não podem seguirno mesmo vôo. O casal costumapassar 30 dias, o período máxi-mo permitido pela empresa, nosEstados Unidos.

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s construções foram obrados homens, mas os recur-sos hidrominerais, o clima

delicioso e a localização privile-giada, vieram da natureza, de gra-ça. Caprichosamente, as estânciasdo Sul de Minas estão pratica-mente eqüidistantes das três prin-cipais capitais brasileiras: Rio,São Paulo e Belo Horizonte. Eagora, nem importa saber quemfez tantos caminhos para chegar aelas. 0 certo é que uma completamalha rodoviária facilita o acessoa cidades tão fascinantes quantoSão Lourenço, Caxambu, Poçosde Caldas, Cambuquira, Lambari,Passa Quatro, Araxá e MonteVerde.

Mesmo quando não havia es-tradas asfaltadas e aeroportos,muita gente saía de longe em bus-ca das águas curativas. E nin-guém ia apenas uma vez. Sempre,muitas famílias passaram tempo-radas nas estâncias mineiras. Era

; tradicional esperar pelas férias' para viajar até uma das cidades,com quem os visitantes estabele-ciam uma forte relação de amor.Cada família elegia sua cidade

i preferida e todos os anos lá esla-va, para a estação recuperadora.

5 Até o hotel era o mesmo, todasü as viagens. Muitos deles eram ad-ministrados por pais e filhos eestabelecia-se, ao longo dos anos,urna amizade com os hóspedes.Mais do que isto: como as famí-lias iam no mesmo mês (ou me-ses), encontravam-se sempre comoutras pessoas de outras regiões ea rede de amigos se estendia. To-dos sentiam-se nos hotéis comoem casa e as temporadas de férias

!eram também oportunidade derever velhos amigos.

Com o tempo, houve mudan-ças. A vida mais corrida muitasvezes impede que as temporadassejam de meses, como já foram no

¦ passado. Em compensação, as fa-cilidades de acesso permitem que,num mesmo ano, o visitante váaté sua cidade preferida várias ve-zes, para temporadas mais curtas.E o caso do economista IrineuBello Dutra, que mora no Rio efreqüenta Caxambu há mais de 20anos. "Aqui é onde a criança po-de andar à vontade, o jovem pro-cura reencontrar a natureza para

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admirar e o adulto recupera asaúde e a paz. Adicione-se a tudoo clima, que é um dos melhoresdo Brasil", disse ele, em uma desuas viagens à cidade.

Muita gente não se contentacom viagens periódicas e se mudapara uma estância. O carioca Al-do Marinho conheceu São Lou-renço ainda criança e ao longodos anos visitou a cidade váriasvezes, até se mudar definitiva-mente para o lugar e dedicar-se auma vida saudável, com práticade esportes, muita curtição e ami-zades. Ele receita: "Aproveitem,

porque Deus está dando essa na-tureza de graça."

Os hotéis das estâncias hidromi-nerais se distinguem por oferecer apensão completa, ou seja, o café damanhã, almoço e jantar estão in-cluídos no preço da diária. E sedestacam também pela qualidadeda alimentação. Um freqüentadordas estâncias, em tom de brincadei-ra, disse que o hóspede tem que iraos parques das cidades para gas-tar energia, abrir o apetite, e poderaproveitar bem a próxima refeição.

Independente do padrão do hotel,o esmero na preparação da comi-da, a fartura e a variedade no car-dápio são o orgulho dos donos,que nem admitem dar razão parareclamações.

A qualidade da comida não é aúnica preocupação dos hotéis.Quem pensa que não há muito oque fazer nas estâncias, e temeficar entediado, vai se surpreen-der até sem sair do hotel em quese hospedar. É tradição dos luga-res os amplos salões de jogos, assalas de estar e de leitura, saunas,piscinas e outras atrações que vãose sofisticando de acordo com onível de cada lugar. Dos maissimples aos mais luxuosos, todossabem dar valor à criação de op-ções de lazer.

Em Caxambu, por exemplo, oHotel Glória, de quatro estrelas,tem três piscinas, uma delas tér-mica. Em Poços de Caldas, noPalace Hotel, a piscina térmicafoi construída em estilo romano,onde os hóspedes aproveitam aságuas bem brasileiras. Mas, o quenão ¦varia de hotel para hotel é a

obsessão dos administradores deestabelecer com os hóspedes umarelação de amizade e de fazer ca-da um se sentir em casa.

Mas os parques de águas, tra-dicionais nas estâncias hidromi-nerais, completam as atrações egarantem o lazer de qualquer visi-tante, independente de idade egosto. Uns maiores, outros meno-res, mas todos aconchegantes. E opoder curativo das águas mine-rais, em meio a muito verde, é oapelo final para os visitantes. Umdeles, ilustre, o escritor e juristaRui Barbosa, deixou escrito emCaxambu, no final de uma visita,em outubro de 1919:"Visitei,

percorri, desfrutei,com admiração e encanto o Par-que das Águas; é a medicina entrejardins de uma florescência des-lumbrante. Minas ainda não per-cebeu todo o valor de sua jóia.Quando a lapidar e engastar co-mo ela pede, estas fontes de vidaverterão luz, como de estrelas,que vá falar bem longe, aos quesofrem, dos suaves privilégiosdeste torrão abençoado."

Passa Quatro

descortina

as cachoeiras

Alibeleza da paisagem natural éo grande orgulho dos 13 mil mo-radores da pequena e pacata cida-de de Passa Quatro, circundadapelas altas montanhas da Serrada Mantiqueira. "Fernâo Diastalvez não soubesse que estavatendo o primeiro encontro com oque há de mais belo na naturezade Minas Gerais". A frase é doescritor mineiro Fernando Sabinoe ilustra com perfeição a relaçãodos moradores com a sua cidade,incluída na relação das estânciashidrominerais, embora não sejatão conhecida como Caxambu eSão Lourenço.

São 18 fontes espalhadas portoda a cidade e não concentradasnum parque, como acontece nas

demais estâncias. As águas dePassa Quatro são predominante-mente tório-radioativas. "É umaágua leve, gostosa de ser bebida",explica Manuel Pereira Duarte,sócio-diretor da Mineração ÁguaPadre Manoel, engarrafadora daÁgua Mineral Passa Quatro. Detodas as fontes existentes na cida-de esta é a única industrializada."Assumimos a exploração há trêsanos e procuramos reestruturar aempresa, ampliando o mercado,anteriormente restrito a região,para Rio, São Paulo, Bahia e Ala-goas", explica.

Mas as águas mineirais nãosão atrações isoladas em PassaQuatro, que está distante 240quilômetros do Rio, 260 de SãoPaulo e 450 de Belo Horizonte.Tem várias e belas cachoeiras co-mo as da Usina Velha, Manacá,Ibama e Quilmbo. Os caminhosaos picos do Itaguaré (2306 me-tros de altitude), Pedra da Mina(2770), Capim Amarelo (2392),Marins (2380) e Gomeira (2068)são boas opções de lazer.

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Caxambu se renova

para atrair turistasUma das grandes preocupações do prefeito de Caxambu, MarcusNagib Gadbem, durante a sua administração que se encerra no próximodia 31, foi a de criar alternativa de lazer pára turistas de todas as idades,numa prova definitiva de que passear em estação de águas não é

programa só para pessoas idosas. Ao lado da reforma total do Parquedas Águas, a elaboração de programações para os jovens foi umimportante instrumento para se atrair cada vez mais um número maiorde visitantes a Caxambu.

Quando assumiu o cargo, Marcus Gadbem encontrou o Parque dasÁguas, a principal atração da cidade, "jogado às traças". "Era umaquestão de tempo: ia acabar", recordou o prefeito, que recebeu oParque — uma área de 230 mil metros quadrados, bem no centro — daestatal Hidrominas, em maio de 1989. Imediatamente foi iniciada umagrande reforma, que o transformou novamente num lugar gostoso deser freqüentado por turistas e pelos próprios moradores locais.

A obra incluiu a reforma das fontes e do balneário, desassoreamentodo lago, construção de novas áreas de lazer e revitalização da vegeta-ção. O lago estava com sua área reduzida a 1/6 do tamanho original,pelo acúmulo de terras e detritos. A profundidade média dele era de 40centímetros. Para torná-lo novamente bonito e limpo foram retiradosde seu leito 18 mil caminhões de lama.

O balneário, onde os turistas tomam os banhos e duchas com asfamosas águas de Caxambu, foi também reformado e reaparelhado. Apiscina recebeu melhoramentos e as fontes foram praticamente recons-truídas. Os caminhos entre as árevores, gramados e flores do Parquedas Águas foram reconstruídos com piso de solocimento, uma misturade cimento, terra e areia, para não agredir a paisagem.Reformado, o Parque das Águas tem-se transformado em ponto nãoapenas para bucólicos passeios, mas também num local que concentraopções de lazer para todas as idades. Enquanto pais e avós buscam opoder de revitalização das 11 fontes de água, filhos e netos distraem-secom shows musicais e práticas de esportes, programadas pela Prefeitura.

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PASSA QUATRO: SIMPLICIDADE

E NATUREZA PARA VOCÊ.Uma cidade que não abre mão da simplicidade. Assim é Passa Quatro, que não quer ser apenas mais uma

das cidades do Circuito das Águas do Sul de Minas. "É a mais simples e autêntica de todas elas", afirma oprefeito Wilson Siqueira, do PFL, que se prepara para entregar a administração municipal depois de investirquatro anos na montagem de uma estrutura turística. "Procuramos dotar a cidade de uma estruturacompatível para receber um grande fluxo de visitantes", explica."O turismo é a mola propulsora do nosso futuro", observa Siqueira, ressaltando as belezas naturais desua cidade, encravada na Serra da Mantiqueira e cercada de picos e montanhas, que guardam cachoeirase riachos de águas frias e cristalinas. "Sabemos da importância do turismo, mas procuramos diversificar anossa economia, para que não fique dependente de uma única fonte", destaca.

Entre as várias atividades estão presentes no município a indústria (papel, siderúrgica e água mineral) e aagropecuária. Em convênio com a Empresa Mineira de Extensão Rural e com a Escola Superior deAgricultura de Lavras (Esal), a Prefeitura de Passa Quatro está iniciando o plantio de frutas temperadas nomunicípio (pêssego, figo. marmelo, uva e ameixa), aproveitando o clima propício e as terras de boaqualidade.

Segundo Wilson Siqueira, dotar a cidade da infra-estrutura necessária para recebei turistas passanecessariamente pelo saneamento básico. "Estamos deixando o município com 95% do sistema decaptação de água e esgoto conluídos", observa o prefeito, que estima ter investido Cr$ 900 milhões parafazer 45 mil metros de água e esgoto.

Atrações variadas — Passa Quatro foi incluída pelo Ministério da Agricultura em 1941 na relação dasestâncias hidrominerais. São 18 fontes de águas minerais distribuídas por toda a cidade, que. ao contráriodas outras integrantes do Circuito das Águas, não tem um parque, que as centraliza. "Passa Quatro optouem não centralizar suas fontes num único local, deixando-as esparramadas por todos os cantos", afirmaWilson Siqueira.

A fonte mais famosa é a Minas do Padre, descoberta na década de 30 pelo Padre Manoel, que cedeu seunome à empresa que engarrafa a Água Mineral Passa Quatro. A velha casa do Padre Manoel ainda existe epode ser visitada. Suas águas minerais, de poderes mágicos, têm inúmeras aplicações terapêuticas,principalmente para as pessoas que possuem pressão alta, diabete e problemas de pele e estômago. Ao ladodas fontes de águas minerais, o clima seco — com temperatura média de 20 graus — é um forte aliado daspessoas que buscam na cidade a cura para seus males de saúde.

O espírito também encontra em Passa Quatro seus medicamentos. A paz, a tranqüilidade e a beleza dopaisagismo combatem qualquer desânimo ou desgaste emocional. Os passeios a pé, de bicicleta ou acavalo são revigorantes. Passa Quatro é banhada por várias nascentes de rios que formam cachoeiras derara beleza, como a Usina Velha, com sua cachoeira das quatro quedas.

Outro programa valioso é a visita ao Instituto do Pinho, com sua floresta homogênea, atravessada porriachos, com veredas sempre limpas, uma cascata no meio das matas e o aroma suave e constante do pinho.Os picos Itaguaré, Pedra da Mina, Capim Amarelo. Marins e Gomeira, todos com mais de 2.000 metros dealtitude, estão prontos para oferecer vistas deslumbrantes.

Passa Quatro é uma cidade simples e simples também são seus habitantes, que se orgulham em saberreceber com carinho e dedicação os turistas que procuram o município. Os visitantes terão sua atençãodespertada pelo artesanato, variado e criativo, em madeira e barro. Destacam-se as obras do artista plásticolocal Luís Eduardo Silva, que retrata, com perfeição, em madeiras, a natureza do lugar.

Para incentivar ainda mais o turismo em Passa Quatro, a prefeitura local, em conjunto com o Instituto doMeio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), realiza anualmente o festival de pesca de truta.Em 1993 o evento vai ser realizado nos meses de maio e junho. O prefeito Wilson Siqueira está montandouma estrutura para criação de trutas (peixe de água doce e fria), num terreno a 1.700 metros de alHude. naSerra da Mantiqueira. "No ano que vem, deveremos ter uma produção de 30 toneladas de trutas quepoderão ser pescadas pelos turistas", revela o prefeito.

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Divulgação

«****•- ¦-^V ¦ ¦"-* ^5K^^;;? ^íâ^£«égím- *«8S^São Lourenço é o menor município de Minas Gerais, mas as águas de seu pai que são conheci as cm to o o pais

Monte Verde

é a surpresa

da estação

VXJngana-se quem ache que oturismo no sul de Minas esta res-trito às estâncias hidrominerais.Um dos locais mais surpreenden-tes do estado, está encravado naSerra da Mantiqueira, a 1.600metros de altitude: a Vila deMonte Verde, um distrito de Ca-manducaia, que a cada ano atraium grande número de turistas a

procura da beleza de sua paisa-gem e do clima muito frio.

Monte Verde nasceu da idéiado imigrante letão, Werner Gnn-berg, de transformar sua fazendahá mais de 40 anos, em um vilare-

jo tipicamente alpino. A vila esta

próxima da divisa de Minas comSão Paulo, no meio de unia lio-resta de araucárias.

Além da beleza da mata, ca-racteristica da Serra da Manti-queira e de receber o sol de frentepara a serra, a região é rica empássaros, destacando-se o canárioda terra, o azulão e o sabiá, e empequenos animais — esquilos eveados. Há também riachos deáguas claras e límpidas, ricos emtrutas e fontes de grande valormedicinal.

Como atrações para os turis-tas, existem 4 mil metros de tri-lhas que conduzem ao Pico doSelado, Pedra Partida e Pedra doBaú, pontos culminantes da Serrada Mantiqueira, a 2.050 metrosde altitude, de onde se avista, emdias claros, todo o Vale do Paraí-ba, no Estado dc São Paulo. Acompra de artesanato e de choco-lates, doces e geléias caseiros éuma atividade obrigatória.

Cambuquira

atrai pelo

clima ameno

lômetros do Rio, São Paulo e Be-lo Horizonte, Cambuquira temum dos climas mais saudáveis detodo o país e fontes de águasminerais, recomendadas para acura de várias doenças e proble-mas orgânicos.

Cambuquira apresenta tempe-ratura média anual de 19 graus econta com um clima seco, indica-do para a cura de organismosdebilitados ou esgotados. A cida-de possui cinco fontes de águasminerais, com diferentes classifi-cações, instaladas no Parque dasÁguas, e outras duas localizadasa cerca de cinco quilômetros docentro, denominadas do Marim-beiro e do Laranjal.

No Parque das Águas, pode-sepedalar em barquinhos existentesno Lago Três Escravos. Pode-setambém pescar, patinar, nadar e

. fazer tratamento hidroterápico,além dc usufruir das águas gaso-' sa, magnesiana férrea, sulfurosa ealcalina. Um passeio pela mataexistente nas imediações tambémé recomendável. Mas as opçõesde lazer em Cambuquira não seprendem ao Parque das Águas.Os turistas podem visitar ainda aGruta do Coimbra, a CascatadoCongonhal e as cachoeiras daUsina e dos Goulart.

Em Poços de

Caldas, vale

a natureza

_ idade moderna e dinâmica,mas que conserva toda a magiado interior de Minas, Poços deCaldas fascina a todas as pessoasque a visitam pela beleza dos seusrecantos naturais e imponência dealgumas construções como o Pa-lace Cassino, o Palace Hotel e asThermas Antônio Carlos. Recu-perados pela prefeitura, a estânciahidromineral está retomando suavocação para sediar grandeseventos, como congressos, semi-nários e simpósios.

Ao sediar, em 1991, o 1 Festi-vai Internacional de Música deVerão, o Palace Cassino voltou aviver os seus bons tempos. AsThermas Antônio Carlos, o Pala-ce Cassino e o Palace Hotel for-mam o conjunto arquitetônicoconstruído entre 1928 e 1930 elocalizado no Parque José AfonsoJunqueira, no centro da cidade.

Nas Thermas os visitantesencontram duchas, saunas e sé-ries especiais de banhos, ondepodem recuperar um pouco daenergia perdida com o desgastedo dia-a-dia.

O Recanto japonês, üm ado-rável ponto que reproduz a bele-za de uma casa e um jardimtipicamente japonês, a Cascatadas Antas e a represa Bertolan,na entrada da cidade, equipadapara a prática de esportes náuti-cos, são outras atrações.

de peteca e vôlei, duchas e alu-oBO l^OlirenVO guel de bicicletas. A área total

dos parques atinge 500 mil me-

carrega a

fama da região

São Lourenço tem no seu Par-

que das Águas opções variadasde lazer e descanso. O ParqueI, onde estão as fontes de águamineral, é próprio para o rela-xamento e descanso, com seulago de 90 mil metros quadra-dos e o balneário para banhos,duchas e massagens. Em ane-xo, o Parque II, com quadras

tros quadrados, incluindo amata de 100 mil metros qua-drados que protege as nascen-tes das águas minerais.

Menor município de Minas,com apenas 51 quilômetros qua-drados de área, São Lourençotem águas para os mais variadosgostos, desejos e necessidades. Afonte gasosa Oriente tem açãodiurética, digestiva e desintoxi-cante. Já a fonte magnesiana —Andrade Figueira — é indicadaaos casos de insuficiência e con-

gestão hepática. Existem aindaas fontes alcalina, ferruginosa esulfurosa.

Caxambu tem

11 fontes

naturais

Cidade de apenas 25 mil habi-tantes, praticamente à mesma dis-tância do Rio, São Paulo e BeloHorizonte, Caxambu tem um dosmelhores parques de água do

país, o que faz do turismo a prin-cipal atividade deste pequeno mu-nicípio de 84 quilômetros quadra-1dos. O município é capaz deoferecer opções para todos os

gostos e idades, com conforto ecompleta infra-estrutura, a belaestância hidromineral jamais per-deu seu ar de cidade do interior.

Os habitantes de Caxambu seorgulham da maneira como os tu-ristas são recebidos na cidade,sentindo-se totalmente em casa.Um trecho de um poema de um

poeta local, lranir, ilustra a ma-neira como a cidade recebe seusvisitantes: "Caxambu é cantinho,no sul de Minas Gerais, onde to-

dos bebem águas minerais, ofere-cidas com todo carinho".

O Parque das Águas tem umaárea de 230 mil metros quadradose localiza-se no centro da cidade.A vegetação, as fontes, o lago e o

teleférico, fazem dele um localcompleto de lazer. São nada me-nos do que 11 lontes situadasdentro do Parque das Águas.

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0 Govinda esta na lista dos melhores restaurantes de Sao Paulo

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FestasPacotes de fim de ano

JORNAL DO BRASIL

José Carlos Bjasil

/¦ inda está em tempo para fazer/-» as reservas para a viagem du-

JL JL rante as festas de fim de ano.Não faltam ofertas no Brasil e noexterior. Os hotéis de lazer no Rio, emSão Paulo. Goiás c Bahia preparamceias, oferecem garrafas de champa-nhe e fazem pacotes especiais. O Natal

pode ser introspectivo, nas cavernasdo Parque Estadual do Alto da Ribei-ra, em São Paulo, ou festejado em

grande estilo, com árvore de Natal

gigante e Papai Noel entregando pre-sentes, em Atibaia.

Cancún e Punta dei Este foram as

grandes vedetes entre os pacotes inter-nacionais este ano. Nas agencias, qua-se não se encontram mais vagas nos

hotéis. Mas há espaço de sobra nasexcursões para Flórida e Nova Iorque,por exemplo. Podem-se combinar asduas cidades em um mesmo roteiro ouainda assistir à queima de fogos deRéveillon no Epcot Center. Mais exó-tico e mais distante, a passagem doano pode ser em Marrakesh, em umroteiro que passa por Casablanca, Tu-nísia e Lisboa. Acompanhe as ofertas:

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.' f-„: US$20 (por1-9989).

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Marrocos — Dezoito dias em hó-teis quatro estrelas, com café da ma-nhã e jantar e Réveillon em Marra-kesh. InçtayCasablanca e Tunísia.Parte terrestre: USS 250. Aérea: USS2.387 (por'pessoa). O vôo pela Tapfaz conexão em Lisboa. A saída é nodia 26. Reservas: Expressão Turismo(220-3304).

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Cavernas do Alto Ribeira — UmNatal nas cavernas do Parque Esta-dual do Alto Ribeira, além de cami-nhadas pela Mata Atlântica. Três

biólogos acompanham o grupo. Trêsdias (de 25 a 27) por CrS 511 mil.Reservas: Ipá Ti-Uá (011-91-0833).? Ilha de Coinandatuba — HotelTransamèrica: sete dias por CrS 7.630mil (por pessoa). Inclui ceia especialde Natal, hospedagem com café damanhã e jantar, traslados e passagensaérea, (saídas de São Paulo nos dias

Arquivo 19 e 20). Réveillon:sete dias por USS1.530, incluindo afesta de fim deano. Reservas:(0800-12-6060).? Mangaratiba —Réveillon no ClubMed, em Rio dasPedras: sete dias(do dia 27 ao dia3) por USS 1.500por pessoa emapartamento du-pio. Natal, (de 20 a27), por USS1.002. Pensãocompleta, showsnoturnos e mos-tras de músicaclássica. Reservas:275-5522.

Petrópolis — Natal ou Réveillonno Le Petit Village, em Itaipava, comceia completa e 'brandi do dia seguintepor CrS 380.000 por pessoa. No car-dápio, haddock, salmão, racletes e sa-ládas. A diária custa CrS 925.000 (ca-sal) inclui café da manhã e consoniée,à noite. Reservas: 227-2595.

Rio Quente — Na Pousada do RioQuente, o pacote mais barato, de 23 a27, inclui transporte terrestre e custaCrS 4.134.000, por pessoa em aparta-mento duplo. Oito dias, com parte aé-rea, custa CrS 7.480.000. Um show deBeth Carvalho está programado para odia 23 (CrS 100 mil por pessoa). Reser-vas: Valetur (011-852-5733).

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Guia elege o melhor

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ÃO PAULO — Para quem nãoresiste aos prazeres da mesa, SãoPaulo tem um cardápio de dar

água na boca. Não é preciso fazer com-parações para alardear as virtudes dacidade. Não é Nova York, não é Paris,não é Roma ou Milão. É pior. Mas fazbonito — e nada melhor do que guia deRestaurantes 4 Rodas São Paulo/Rio,que acaba de chegar às bancas (CrS 80mil), para orientar a quem vem de forasobre como se divertir nesta São Paulogastronômica. A festa pode custar carose o endereço lor uma casa como oMassimo ou o Fasano, ganhadores detrês estrelas e quatro cilrões no novoguia (as três estrelas significam que acozinha é excelente e os quatro cilrõesindicam que o preço médio por pessoa éde USS 20).

Mas, quem pode pagar não deve per-der os risotos do Fasano, onde outraespecialidade do clief Luciano Boseggiasão as costeletas de vitela à milanesa.Detalhe: as costeletas são importadasdos Estados Unidos e o preço do pratocorresponde à sofisticação. No Massi-mo, entre as melhores recomendaçõesestão a mousse de camarão ao molho depimentão doce, a sopa dos barqueiros(cumbuca de frutos do mar), o filé compimenta verde, o espaguete com molhode vieiras.

Aventura mais adequada a bolsosmais apertados, mas igualmente inesque-cível, promete o japonês Komazushi, ou-tro três estrelas (e dois cifròes, ou USS 8a USS 14 por pessoa) da cidade. O Ko-mazushi tem apenas IK lugares, não temcardápio, não funciona aos sábados, do-mingos e feriados e seu dono, rakatomoHachinohe, é temperamental. Se não en-contra os peixes que precisa, lecha orestaurante naquele dia.

Entre os quatro únicos restaurantestrês estrelas da cidade aparece tamíjçfiium conhecido dos cariocas: faurent, doclief Laurent Suaudeau, "o restauranteno Brasil que mais se aproxima da mq-dema culinária francesa". Enquanto oLaurent ganhou três estrelas, o Ca'iíO-ro, patrimônio da gastronomia paulista,caiu para duas. o que significa muito iwacozinha.

São 300 restaurantes. Os que gostiíiftde excentricidades não ficam desaponta.-dos. Tem o indiano Govinda, o tailandêsMatsuri, o grego Acrópoles. São dezéiWsde cantinas, casas francesas, o brasilei-ríssimo Andrade, preferido da prefeitaErundina, um pedaço do Nordeste empleno bairro de Pinheiros. Ali, prato for*te é forte mesmo: carne-de-sol com ma-caxeira, gerimum e batata-doce é um ciosmais pedidos. O Andrade é um dos quereúnem duas qualidades que, a partirdesta edição, começam a ser destacadasno guia da Editora Abril — a relaçãoqualidade-preço, ou seja, casas onde,asporções são generosas, a comida agradae.a conta não dói no bolso.

O guia de restaurantes não justificanenhuma desconfiança em relação à suaimparcialidade. Ali, ninguém faz propa-ganda de produtos culinários e nem serende a afagos de donos de restauruí)fç.Quem cuida pessoalmente da avaliação éo editor da publicação, o jornalistaMauro Marcelo. Além de sua pesquisapessoal, feita no mais absoluto anônima-to e baseada num minucioso relatòriôvapublicação tem uma equipe que visitatodos os restaurantes mencionados,lisa o cardápio, as instalações, a higienena cozinha. "Vários chineses que >uàtó

permitiram a nossa entrada na cozinhaforam excluídos do guia", conta MamoMarcelo. Para fazer o guia que começa aser vendido agora, ele freqüentou 350restaurantes no ano passado.

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Rio perde seus dois astros - '•

boa" o Rio aparece com quatro fama»

ÃO PAULO — De 1984 a 1992, orestaurante com a mais alta cotação noGuia 4 Rodas sempre foi do Rio: o Eno-Iria, que em 89 e 90 recebeu a companhiade um francês então instalado em Bota-fogo, o Laurent. Acontece que LaurentSuaudeau, do Laurent, mudou para SaoPaulo, e Danio Braga, do Enotria, deci-diu subir a serra de Petropólis. Para agra-var a situação, Claude 1 roisgros, agoracom duas estrelas, arrumou as malas eretornou para a companhia de seu pai naFrança. Resultado: nenhum restaurantecarioca foi contemplado com as quatroestrelas do guia.

Nenhuma grande tragédia. Na listados que oferecem uma "cozinha muito

ses (Saint Honoré, Monseigneur, Le PiíCaslclan e Claude Troisgros), três ita-lianos (Quadrifoglio, Arlecchino -cGrottanunare), um de pescados (Cancll-do's), três portugueses (AntiquaSjs.Adegão Português e Penafiei). alénTTlnClube Gourmet, de cozinha variadcC" I

A indicação de restaurante do anono Rio foi atribuída ao Arlecchino,petaalta qualidade de sua adega e a boacombinação dos ingredientes que com-

põem os pratos de seu cardapio (enCSiÀjoPaulo, o privilégio ficou com o Seraba.japonês). A escolha do Clieí do And^JoRio, premiou a dedicação e compeliu-cia de Antônio Bispo dos Santos/q-uehá 32 anos comanda a cozinha doi^-nafiel.

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África tem

um hotel de

seis estrelas

IXéveillon num hotel de decora-ção nababesca e arquitetura pala-ciana em plena África do Sul. Paraquem gosta de aventura, hospedar-se no recém-inaugurado The Plaza,qüé já está sendo considerado oúnico seis estrelas do mundo e se-guir o programa Réveillon nas Es-irelas, que inclui safáris fotográfi-cos e subida de teleférico àMontanha da Mesa, é um pratocheio. O roteiro de 15 dias começaem Johannesburgo, passa por SunCity, considerada a Las Vegas afri-cana, e termina na Cidade do Ca-bo.

O hotel suntuoso, com seus 350apartamentos de categoria superlu-xo e charmosos cassinos, já é moti-vo de encanto para os turistas porsi só. Mas seu principal atrativo é oparque aquático Lost City, capazde extasiar até mesmo a quem nãotem a menor intimidade com aágua. Ocupando uma área de260.000 mil metros quadrados, oparque tem nada menos que 7.000árvores, riachos, cascatas, lagoas,tobogãs e uma piscina de seis me-tros quadrados.

Os turistas que optarem peloRéveillon nas Estrelas passarão trêsdias em Johannesburgo e, apósuma parada em Pretória, outrostrês em Su:: City. Na cidade, odestaque fica por conta da visita aoParque Nacional Kruger: além deapreciar a exótica fauna africana,os viajantes farão dois divertidossafáris fotográficos. Durban, ondehaverá visitas ao Mercado Indianoei ao Jardim Botânico, será a próxi-ma parada. Por fim, os viajantesconhecerão a Cidade do Cabo. De-pois de passar por simpáticos po-voados costeiros, visitarão ó Caboda Boa Esperança e poderão assis-tir ao bonito espetáculo do en-co.ntro entre o Oceano Atlântico eo Indico.

A saída para o Réveillon nas Es-trèlas acontecerá no dia 27. A parteterrestre sai a partir de US$ 2.655,para um grupo de no mínimo 15pessoas. A parte aérea fica em US$1.925 para quem viajar na classeeconômica pela South África Air-ways. O pacote da operadoraQueensberry pode ser adquiridoem qualquer agência de viagem.

Novas rotas daVarig

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Senhores Passageiros

Varig marcou para o dia 15de janeiro o seu vôo inauguralpara Bungcoc, na Tailândia, eHong-Kong. A nova linha sai doRio de Janeiro e faz escalas emSão Paulo e Johanesburgo, naÁfrica do Sul, antes de chegar àÁsia. Serão dois vôos semanais,

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às terças e sextas-feiras, com saí-das à 20h45, do Aeroporto Inter-nacional do Rio de Janeiro, retor-nando às quintas e domingos. Asnovas rotas facilitam também asconexões com outros destinos noSudeste Asiático.

Os vôos serão operados por umBoeing 747-400. Até Bangcoc são22 horas de vôo. A passagens ida e

volta custam USS 2.290, na tarifaponto-a-ponto, permanência mini-ma de 10 dias e máxima de trêsmeses; USS 4.948 (Classe Executi-va) e USS 7.502 (Primeira Classe).Para Hong-Kong são 27 horas e 10minutos de vôo e o bilhete ida evolta custa USS 2.385 (ponto-a-ponto); USS 5.178 (Executiva) eUSS 7.886 (Primeira Classe).

ArquivoÉÉÉÉÜMl

Hong-Kong entra nos destinos da companhia aérea a partir de 15 de janeiro

Franceses

'vendem' o Eurotúnel

Eurotúnel, que ligará aGrã-Bretanha a França, só fica-rá pronto em meados de 1993,mas quem quiser se familiarizarcom a idéia já pode visitar oCentro de Informações instala-do no terminal francês do túnelde 50 quilômetros que está sen-do construído sob o Canal daMancha. Através de um filme ede uma maquete audiovisual

(composta de 46 projetores deslides, 14 projetores de imagense um canhão a laser), os visitan-tes conhecerão todos os detalhesdo projeto. Um tour panorâmi-co também faz parte do pas-seio.

O terminal francês do Euro-túnel fica a 280 quilômetros deParis e o acesso pode ser feitopelas estradas NI, Al, A26 eA16. A partir de Londres, são130 quilômetros; deve-se pegar

as rodovias M2 ou M20. Quempreferir, pode tomar o trem que•faz o roteiro Paris-Gare duNord e saltar na estação de Ca-lais-ville. O ingresso custa 30francos para adultos e 20 paracrianças. Estudantes pagam 25francos. O Centro de Informa-ções abre diariamente das 10bàs 19h de maio a setembro. Deoutubro a abril, fecha uma horamais cedo. As visitas têm dura-ção de 40 minutos.

TibetePergunta: Gostaria de obter in-formações sobre o Tibete. Quala época mais propícia para via-jar? Como é a temperatura?Quais as linhas aéreas? Em quehotéis ficar? O nome da cidadeonde reside o Dalai Lama tam-bém é precioso. Itamar BolshawGomes, Natal, Rio Grande doNorte.Resposta: Itamar, o líder espiri-tual Tenzin Gyutso, tido pelosbudistas como a déeíma-quartacncarnação do Dalai Lama, dei-xou Lhasa, a cidade santa e ca-pitai do Tibete em 1959, noveanos depois do ataque chinês aopaís. Desde então, vive ao ladode outros 100 mil exilados emDharamsala, na índia, de ondecomanda a luta pacífica pela in-dependência do Tibete.

Paru entrar no território tibe-tano, é preciso tirar um vistojunto â embaixada da China(Avenida das Nações, lote 51.Brasília, Tels: (061) 244-8695 e244-2005), que só é concedidoquando o turista especifica asdatas de entrada e salda da re-gião. Além disso, não há vôosdiretos para o Tibete. Uma al-ternativa é ir até Hong-Kong(vôos pela Varig, American Air-íines ou United Airlines) e pegarum avião da companhia chinesaaté Lhasa. Outra solução é se-guir até Kathmandu, no Nepal(KLM, British Airways, Luf-thansa ou Swiss Air) e de látomar um vôo para a capitaltibetana. Se viajar por contaprópria, você terá que embarcarcom as reservas de hotel confir-madas.

É melhor partir aos pacotesturísticos. O roteiro de oito diasda Imperial Tours (240-7749)custa USS 2.212 e prevê duasnoites em Chengdu, na China,de onde se faz conexão para

Lhasa, e outras cinco no Tibete,com acomodações no Holyilaylnn Lhasa. O programa incluipassagem aérea de ida e volta apartir de Hong-Kong?i hospeda-gem, pensão completa c visitasaos principais pontos turísticos,como o Palácio Potala, onde vi-vem os lamas, o Parque Norbu-lingka, seu palácio deverão, e oLago Yangzhouyong, que en-canta os turistas pela imensa va-riedade de peixes que abriga.

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qua-tro noites em Lh;usa. tambémcom pensão completa, hospeda-gem, passeios e passagens aéreasa partir de Kathmandu. CustaUSS 1.700. Nos dois pacotes es-tão programadas visitas ao Palá-cio Potala, ao monastério Drc-pung e ao templo Jokhang.

A melhor época , para viajarpara o Tibete é entre maio esetembro, quando a temperatu-ra fica entre 12 e L5 graus e hámais umidade no ar. O invernotibetano é rigoroso: de novem-bro a março a temperatura osci-la entre 1,5 e 4,5 graus. Em abrile outubro, fica cm oito graus.Informações sobre viagens e ex-cursões ao Brasil c ao exterior,escreva para o JORNAL DOBRASIL, caderno Viagem, Av.Brasil 500, 6" andar, CEP:20949-900, Rio de Janeiro, RJ.As cartas devem conter endereço,telefone e idade, para possívelconfirmação e poderão ser redu-zidas de acordo com- os critériosda redação. —

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Rio das Pedras proíbe

o desânimo

Rogério Reis

rg|> DANIELA SCMUBNEL

\\ ALE tudo para quem qui-W ser aproveitar as opções? que o Club Mediterranée

dc Rio das Pedras tem para ofe-recer. Menos desânimo, indivi-dualismo ou qualquer coisa pa-recida. Cuidar da cabeça, noClub Med, significa conhecergente, praticar esportes, meditarc, principalmente, se sentir boni-to. Não é difícil, para quem che-ga cheio dc disposição. Ou mes-mo cansado, mas com vontadedc se recuperar.

Como uma síntese do Rio, apraia do viílage Rio das Pedrasreúne mar e montanha, compon-do uma bela paisagem. Os GentisMembros (GMs) — como sãochamados os hóspedes do ClubMed — têm ao seu dispor nãoapenas a Baía de Mangaratiba,que se abre à sua frente, mas tam-bem os 15 quilômetros quadradosdc montanhas ao redor do village.Todo pedaço dc morro alcançadopelos olhos dos freqüentadorespertence à organização, e pode serexplorado por trilhas ecológicasespecialmente criadas para os maisaventureiros ou os ecologistas.

No Club Med, televisão nãodá ibope. Não há aparelhos nos

quartos. Qualquer contato como mundo exterior, só é possívelnos salões dc TV ou dc leitura —onde há recentes exemplares dejornais e revistas. A informaçãofoi banida da maior parte dasdependências do Club exatamen-te para manter os hóspedes noseu devido lugar. Ou seja, nasáreas de lazer, aproveitando to-das as modalidades oferecidas.

O dia deve começar cedo. mes-1110 se o tempo não ajudar. Afinal,além de sol, o resort tem muito aoferecer. O único empecilho seráfazer força para não comer tudo oque houver pela frente. Tarefa di-fiai, depois de se percorrer as ala-medas que trazem os hóspedes dos14 solares — blocos dc aparta-mentos — em direção ao pavilhãocentral do village. onde um fartocafé da manhã os espera.

0 caminho é muito gostoso e,com certeza, abre o apetite: vocêpode escolher entre observar omar ou as montanhas, andandopelos solares de nomes curiososcomo Ametista, Robalo ou Bem-tc-vi, entre muitos outros tão sim-páticos quanto, sempre cercadosde plantas e pequenos pássaros.

Os passeios em barcos à vela estão no cardápio de lazer oferecido aos hospedes pelo village de Rio das Pedras

Anote

As moedas correntes do ClubMed são pequenas bolinhas,vendidas sob a forma de colares.As amarelas valem Cr$ 8.500; aslaranjas, CrS 4.400; c as brancas,CrS 2.200.

Um chope eqüivale a umabola amarela mais uma branca; acerveja importada vale três ama-relas; um refrigerante soma umaamarela e uma branca; os uíquespodem variar de sete a noveamarelas e os coquetéis tropicaisvalem cinco amarelas mais umalaranja. Os aperitivos — amen-doim salgado, queijos em cubi-nhos, ou pequenos canapés —acompanham os drinques.

Os hóspedes também desem-bolsam CrS 220 mil se quiseremmeia-hora de massagem — rcali-zadas de quinta a domingo.

É possível conhecer de avião aregião de Foz do Iguaçu. As cx-cursões duram dois dias e in-cluem visitas ao Parque Nacio-nal de Macuco e à Garganta doDiabo. Preço: USS 550.

Paraty é outra cidade disponí-vel aos membros do Club. Asquintas-feiras, um ônibus leva osturistas para passeios pelos casa-rios históricos por USS 70.

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Depois de aproveitar todos ospãezinhos, sucos, tortas e gclcias,não custa nada dar uma pausa eapreciar os sabiás que invadem orestaurante e pousam ao lado doshóspedes em busca de migalhas.

Em seguida, pernas pra que te

quero! São várias as opções dclazer. Desde simplesmente nadaraté se aventurar numa interes-sante trilha ecológica. Boladapelo pessoal do próprio clube, astrilhas sobem de 120 a 450 me-tros de altura, numa reserva eco-lógica onde existem exemplaresraros de Mata Atlântica. Passapor leitos dc rios, lagoas e espe-

lhos d'água. Para aproveitar aonda, não é necessário nenhumpreparo físico especial. A pedidaé que seja um passeio contempla-tivo. A menor trilha tem doisquilômetros de extensão e sobeapenas 120 metros, com pausas

-sis* para banhos em piscinas na-turais e para se refrescar comsucos c frutas tropicais.

Se for demais para o seugosto, não desanime. À sua

escolha existem: esportes náuti-cos, passeios de barco, jogos —vôlei, squash, futebol, ping-ponge tênis — ginástica aquática e ae-róbica, aulas de arco e flecha ouainda aparelhos de musculação âsua disposição. Isso sem esquecerda sauna, ligada à tarde, para rc-lixar. Tudo com a já tradicionalatenção dispensada pelos GOs. —ou Gentis Organizadores — trei-nados pelo Club Med.

São jovens dc várias naciona-lidades — graças a um intcrcâm-bio promovido pela direção comos outros 120 resorts espalhadosno mundo — sempre dispostos aajudar aos Gentis Membros.Atuam como instrutores esporti-vos, barmans, animadores eguias. E ainda encontram tempopara organizar diversos shows, ànoite, após o jantar. Uma hora cmeia depois, os primeiros GentisMembros começam a incursarpelo niglit club, vindos dosshows. Se deixar, a animação vaiaté às 4h. Haja ânimo! Afinal, nodia seguinte é hora de começartudo de novo.

Indicações

Pacotes — O ClubMediterranée de Rio dasPedras tem 650 aparta-mentos distribuídos por

14 solares. Fica na Costa Verde, noquilômetro 55 da rodovia Rio-Santos,no município de Mangaratiba, a 110quilômetros do Rio.

As reservas para o Réveillon jáestão esgotadas. Mas o turista podeinsistir e ficar na lista de espera, que jáconta com cerca de 200 nomes. Parao Natal ainda há vagas. Os preços sãoos seguintes: USS 1.992 por pessoa,de 20 a 27 de dezembro, e USS 1.500,de 27 de dezembro a 3 de janeiro. Emseguida, até 14 de fevereiro, os preçosdescem para USS 762, a semana dedomingo a domingo. Neste caso, há aopção de pagamento em três vezes,mas a conta fica em USS 952, parce-lados. Não esqueça que há a taxa deinscrição, de USS 43, e os trasladoscustam USS 73 por pessoa.

As reservas podem ser feitas no

prédio da Torre do Rio Sul (RuaLauro Müller, 116, grupos 3801/3802). Tel: 275-5522, e fax: 275-1992.

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