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i:. Correio__*-_*«_ eni (rapei «Ja C_sa NOROSKOG I C. <_• Christii

iviâiiiiâH' ü.¦__

Director « EDMUNDO BITTENCOURT

AMO XIV - Ji. 5.912Endereço telegraphico: — "CORREOMANHA"

RIO DE JANEIRO —SEGUNDA-FEIRA, 3 DE MAIO DE 1915

Iniprewo em pape! d* HOLMBERG, BECH SC — Stoclcolmo e KI._

mEWKmmam\******&*Vi^^ ""~T__M<|'

RedacçSo — Rua do Ouvidor, 162Telephone.: Redacção, Norte, 37 — Administração, Norte, 379a . ..-.

- tt'-'.Sitia

EXPEDIENTECara os Estados do Norte

«.«uiii o nosso representante,¦r. Lonrenço Plácido Cnmpoznna,parn quem pedimos a costumadaboa vontade dos nossos amigos oassiRnantes.

O nosso representante PedroBaptista da Silva está percorrendoo Estado do Rio om serviço destafollin.

Para ello pedimos a benevolen*cia dos nossos amigos.

ABERTURA 00CONGRESSO

•Abre-se hoje o Congresso Nacio-

nai, e poucas vezes terá esse facto

.espertado tanta curiosidade e sido

esperado com tamanha anciedade pe-la opinião. O novo governo vae en-

contrar-se com uma nova legislatura,

c da acção çpmmu-m de um c outro

muito espera a nação para levantar-

se c reconstituir-se financeira, admi-

nislrativa e politicamente. Pelo modo•por que já está constituída a Câmara

dos Deputados, e pelo que se pôde

prever do resto do reconhecimento

por estes dias, o governo conta com

um apoio franco, forte, que o habi-

lita a dcsempenliar-se dc sua missão

de honra desembaraçada c indepen-

dentemenlc. Haja capacidade por

parte do governo, energia e activi-

dade, e o -Congresso dar-lhe-á tudo

«lc que precisar para a obra em queestá empenhado, e dc que depende a

restituição do Brasil ao prestigio e

ao credito dc que sempre gozou.Na Mensagem que, pela primeira

vez, dirige ao Congresso, exporá o

presidente da Republica, não mais

um programma de governo, c sim o

seu pensamento sobtc os graves pro-blemas da actualidade nacional, o

modo por 'que

encara as grandes

questões, que ora se agitam, de im-

portancia vitat para o paiz. Falará

já com a experiência de alguns me-

izes tle governo, e com mais conheci-

mento do que vae pela administra-

ção publica; da situação real do The-

souro; dos apuros financeiros e da

pressão dos credores; emfim, das

mais palpitantes necessidades do mo-

mento. Esperamos que s. ex. fale

corajosamente), com franqueza, sem

rebuços, exhibindo a situação real

(io paiz aos seus representantes, dc

modo que estes não tenham illusôcs,

e, patrioticameiite, antepondo a tudo

o interesse da nação, collaborcm com

o presidente na tarefa ingrata e

cheia de amargo res de restabelecer as

finanças brasileiras e de-reparar os

desastres de toda a ordem, que fo-

ram o legado único dos quatro an-

nos do governo nefastis-simo do ma-

rechal, consorciado com o sn Pinhei-

ro Machado. ,Nunca o Parlamento brasileiro o_

o Congresso Nacional se reuniram

com uma missão mais difficil e mais

ingrata a preencher. Nunca foi tão

dura, c mesmo-afflictiva, a situação

para os que têm por dever procurarn applicar os remédios aos males de

qne soífre o paiz c atormentam a

população. As condições desta nuncaioram tão precárias e tão duras de

suppórtar. Seria, pois, um crime do

governo e dos legisladores pcrsislirem na indifferença pela sorte dos

que, labiitando cm todos os ramos daãctividádc, sentem agravar-se dia pordia a sua afflictiva situação. A ecotiomia nacional está carregando comoa etíeilos perniciosos da detestável

política financeira dos últimos tem

pos. Cumpre abandonar essa polilica, perca quem perder, enveredando¦por outro trilho que restitua á pròducção nacional a vitalidade perdida,ao povo o bem estar, ao paiz a hon-ra e o credito, de sorte qtic elle pos-si caminhar dcsassiinibradaniente

para a grandeza c prosperidade.Mais do que nunca se impõe a ver-

dade do velho apliòrisiiio.-. — paraboas finanças, boa política. No Bra-sii, cuào, pôde-se affirmar sem re-ceio de contestação, que são as másfinanças producto da péssima poli-tica. Os abusos, as irregularidades, osdesmandos, os desperdícios, as dela-

pidações do quadriennio passado, tudofoi '-.bra da invasão da política naadministração, da desbragada expio-ração dos cofres ptiblicos, ou pormuitos politicnntes em proveito pro-prio. ou determinada pelas corive-niçncias, partidárias, o empenho deargariar e guardar clientela. Por ou-tro lado, não inspirasse a polílica-gem o apoio, a todo o transe, ao ma-rechal, c este não se sentiria bastan-U: forte para amparar e patrocinarè-camlatosissitnas negociatas e aban-dõnar a giiarda do Thesouro aos as-saltantes que mereceram as suas boas

p,raças. Impõe-se, portanto, ao sr.Wcucesláo Braz uma outra politiea,rompendo com todos os que fizerama do quadriennio passado e são osresponsáveis pelos aliticinadós desaii-r.os e. pelos deshonrosos prejuízosque levaram o paiz á ruina e ao com-pleto descrédito e desmoralização. Aopinião exige outra politiea que nãopermitia confusão-do novo governoeom o velho, li para inicial-a e le-val-a a effeito o sr. Wencesláo con-ta, no Congresso, com os precisoselementos, sem neces .dade dc tran-íigir com os que estão mais grave-mente conipromettidos pela sua par-ticipaçào nos erros c crimes que as--igualaram o governo marechalicio áexecração publica.

«Aguardemos a palavra do presi-, .ente da Republic.i e a attitude do

Congresso, fazendo votos por que aração não soffra cruel desenganonas esperanças que ainda nutre quan-Io ao governo actual, e _3 confiança

que ainda deposita na sua acção mo-ralizadora e reparadora. O orocedi-mento do Congresso depende princi-palmente do governo. Este é o seuguia, e pôde com elle fazer o quequizer. Está, pois, nas mãos do pre-sidente o bem ou o mal para o paiz.,

íBsperemos.OH V-DAIi.

Tópicos & NoticiasO TEMPO.

Dia nublado, ameaçando chuva, lA tem-peratura oacilloui máxima, -5 .4; mínima,»3°Â4 ¦•

^^__-*_M___HO JE -:

A carnePara a carne bovina posta Ijoje á ver.,

da nos açougues desta capital loram affixa-dos pelos marchantes no ..«.reposto de SãoDiogo, os preços de *_)<_> e $500, devendoser cobrado ao publico, $680 e .706.Porco, $900 e 1$; vitella, $700 a 1$; car.neiro, i$6oo c _$8oo.

A NOVA LEGISLATURANo edifício do Senado cjfectua-se

hoje, com todas, as formalidades doestylo, a sessão solenne de aberturados trabalhos parlamentares.

Este facto que, noutras oceasiões,nunca leve maior importância que admna trivialidade constitucional, pc-Ias circumstancias de excepcional

gravidade em que se verifica, assu-me o aspecto dum acontecimento mo-mentoso.

Vae o Congresso iniciar a sua ta-refa debaixo dos móis sombrios ho-risonles políticos c das mais desola-doras apprehensões cconomico-finan-ceiras.

Na temerosa crise cm que o pai:se debate, só uma collaboracão pon-derada, tenaz c patriótica do corpolegislativo, poderá ser elemento deci-sivo para que o governo consiga lc-vantar o nosso credito do abysmoèm que o quadriennio passado o ati-rou, num appello supremo ás forcasvivas da Nação, em prol da nossa re-habilitação perante os credores inter-nos e externos.

Tremenda c a penúria na qual jáse debate a grande maioria do povobrasileiro, cm revoltante contrastecom a opulencia dos potentados quefiscram a sua fortuna a golpes de(7a.-tui nos cofres públicos. A miséria

já não c, entre nós, uma palavra semverificação prática. Temol-a positi-vada, ás nossas portas.

F.' no meio desse lugubrc scenario

que o dr. Wencesláo Brás terá dedesenvolver a sua acção govcrnainen-tal. Mas, para que s. cx. possa levará bom cabo empresa tão difficultosa,mister se torna a ajuda de todos

quantos tenham, quer directajf querindirectamente, as sVAS •'.. i/>a_w*ílj-dades ligadas aos negados dá Rep\t-bífca e aos destinos da nossa infelic

pátria. Mister se torna o alheiamenlodas paixões partidárias, o sacrificiodos ódios e das rivalidades pessoaesem holocausto â salvação commumNáufragos que somos duma adminis-.tração desatinada, devemo-nos daras mãos, afim de ver se, conjugandotodos os nossos esforços, poderemoschegar ao porto almejado.

listarão por isso os membros dalegislatura que hoje se inaugura?..

Recciamos muito que a resposta aesta pergunta seja a mais dolorosadas decepções e que a politiea decambalachos c represálias, que já seinicio na Câmara, venha perturbartodo o radioso programma com queo sr. Wencesláo nos deixou esperou-çados.

Vindo para o Rio. afim dc tomarposse da sua cadeira dc senador, o sr.Francisco Glycerio não pretende ficarnesta capital, seu domicilio ha muitosannos. Ao que dizem _ltti_os do senador campineiro, s. ex. tornará a SãoPaulo, sendo provável que vá aindapassar algum tempo cm CampinasComo o sr. Glycerio tem estado enfer-:11o, pensam alguns que é talvez esse omotivo que determina a resolução da-

qucllc chefe político. Parece, todavia,que outras razões preponderam, paraque-o sr. Glycerio se disponha a ir no-vãmente a S. Paulo, com a intençãodc .li ficar, pelo menos este anno, em-bora vindo ao Uio para os trabalhos doSenrulo*

Acceitando a sua indicação para pre-sidente da coniiníssf.o directorn, o sr.Glycerio aceeitou, implicitamente, aobriqa.âo ile se collocar cm condiçõesde bem desempenhar as funções dessaInvestidttfa. 1. sabido que o sr. Ru-bião Junior eslá fatigado. S. cx. dizsempro que. sem ser o presidente dacomniissão ilirectora, exerce, de facto,es., encargo. Quem quer que desejealguma coisa da junta executiva doV. U. I'., vae direito ao Banco doCommercio ei Industria, e dias ha que osr. Rubião n"io pode agir como din--ctqr Jo banco, tão numerosos são 03assumptos políticos que lhe apparecemali.

Este anno lia, cm S. Paulo, o pro-hlema da s-.icccssáo presidencial. Nãose comprelicndcria a ausência prolon-Rada do sr. Glycerio. Não deverá, porisso, cansar grandes reparos, a sua au-sencia no Senado. EMIic impossívelcomparecer, pelo menos com aquellaproverbial assiduidade que todos lheelogiavam. De mais, o sr. Glycerioaprendeu, agora. em Campinas, quese perde o éco das vozes de coir.man-do, -com a ausência prolongada doschefes. A siujj voz não foi ouvida eobedecida no sua tranquilla c pittores-ca terra natal. Até parece que os cam-pineiros desconheceram o chefe respei-tavcl e acatado de todos os tempos...menos os tempos actuae...

Assim, é fora de duvida que o sr.Glycerio estará, este anno, maÍ9 emS. Pajilo do que no Rio.

gusnosa do paiz e ao proclamado pa-triotismo c sensatez do chefe da nnçio,. esperado com anciedade, nos círculosparlamentares,

O director geral do gabinete do Mi.nisterio da Fazenda remetteu ao inspe.ctor da Alfândega desta capital, parainformar a respeito, o requerimento deIsnard Sr C, pedindo providencias afimde lhe ser garantida a restituição de45 °l° relativa ao imposto sobre'a_ cai-xas de pneumaticos para automóveis,vindas de Nova York.

Amanhã deve a Câmara proceder áeleição de Rua mesa, iniciando-a pelado presidente e dos vice-presidentes,por escrutínio secreto, depois do queserão eleitos os quatro secretários eseus snpplentes.

Desde hontem começaram a circularboatos sobre a mesa, sendo no entan-to destituídos de fundamento os quedavam como certa a luta entre colli-gados e pinheiristas por essa oceasião.

E' certa a reeleição do sr. AstolphoDutra. Não ha, porém, nada assenta-do sobre os 1" e o 2° vice-presidentes.

E' possível que o sr. Soares dosSantos, seja reeleito, falando-se nosr. Arnolplto Azevedo para _" vice-presidente. O sr. Amolpho já foi i"vice-presidente.

Ha, porém, uma corrente favorávelá eleição do sr. Amolpho para i° vice-•pr sidente, reelégerido-se o sr. Colla-res .fbreira.

Um dos logares dc secretario estádestinado ao sr.

"César Vergueiro, depu-

tado por S. Paulo.Além do sr. César Vergueiro, ficará

um dos actuaes secretários da mesaprovisória, o sr. Annibal de Toledo.

Dá-se como certo ser 1° secretarioo sr. Joaquim de Sallcs, o que não está,porém, assentado.

O presrdeitt- da Republica não r.ce-beu pessoa alguma, hontem, no pala-cio Gu_,*..i.bar.'.

S< cx., hoje, por in.crmedio deseu secretario, fará chegar ao Congres.<m Vaeio*ia] a mcnsaeem (]..*? co:.s.itn-cionalmcnte é obrigado a enviar-lhe,por oceasião dê sua abertura.

T2..I* dnraim.hto. dada a sitdacüõ an.

reira Botelho — os seus direitos na jdita firma, retirando-se desta forma da 1sua gerencia e da direcção desta fo.lha.

A Sociedade permanecerá, serrç outraalteração, sob a mesma firma e, como fctal, espera continuar a merecer o apoio jdo publico e de seus amigos.

Rio dc Janeiro, i dc maio de 1915".O velho órgão da imprensa brasileira

passa, desse modo, a nova direcção.

O MOMENTO EUROPEUO minislro da Fazenda autorizou a

Delegacia Fiscal na Bahia a restituirao Banco da Bahia os títulos que esseestabelecimento bancário depositou na-quella delegacia em garantia da quan-tia de i.o:ooo$ooo, visto haver aquellebanco amortizado a sua divida, entran-do para o Thesouro com essa invportan-cia.

O ministro da Justiça deferiu o re-querhnento cm que d. Clotilde SJhra.dos Santos, viuva do tenente da Briga-da Policial Manoel Alexandre dos San-tos, pedia que o desconto de. 30 "Iona pensão de seus filhos, pago pelaCaixa Beneficente daquella. corporaçãoseja effcctuado, a partir da data dofallccimento de seu marido.

O presidente do Tribunal de Contasordenou o registro dos seguintes paga-nientos: .

de ,|:.328$6.o, a:647$çiao, i4:_oo$i.to«¦. 346 :1 "o$ooo, a diversos, de forneci-mentos ao Ministério da Viação, de1913 c janeiro e fevereiro, últimos;

de 14 :-_8$2_5, a José da Silva Si C,idem á E. de F. Central do Brasil, 110anno proxinm passado;

de 1:4 51 $900, a Azevedo Irmão,idem á Secretaria do Ministério daAgricultura idem;

dc 20 :-9JS384, a diversos, idem áEscola de Menores Abandonados, cmfevereiro ultimo; c

de 20 :ooo$, á Companhia dc Trans-portes e Carruagens,, de divida de exer-cicios findos.

Realizou-se honlem ultima sessãopreparatória do Senado, que foi, em•'ido, egual ás anteriores — islo é careceu inteiramente de importância.

Presádiu.a o sr. Pedro Borges.

O sr. Pinheiro Machado não recebeucom agrado o. corte dos seus amigos daParahyba, que, na scisão política do Es-tado, se mantiveram solidários com osenador Walfrcdo Leal. Não ficou sa-tisfeito, porque o seu desejo era con-tentar tanto o sr. Epitacio, como o sr.Walfredo, para qu0 ambos continuassema ser seus soldados.

Com p reconhecimento da turma epi-tacista, si. coube ao sr. Walfrcdo. fjizerum deputado e este foi o sr. SimeãoLeal, que aliás não era hostilizado pe-Ios epltacistas.

Parecia que, resolvido por essa fúr-ma o. caso na Câmara, o sr. Pinheiroficasse a coberto de maiores desgostos,reconhecendo, no Senado o candidatodo sr. Walfrcdo. Puro engano: nem osr. Epitacio abre mão do seu, nem osr. Walfrcdo abandona o delle.

De maneira que é fatal ao P. R. C,a perda dc um dos dois amigos que con-tava na Parahyba. Se dá o senador aosr. Walfrcdo, perde o sr. Epitacio; sedá a este, perde aquelle.

O que ha a notar, porém, é que dei-xou de ser objecto de negociações a ca-deira do Senado. Dizia-se que cila ca-beria, desde que não houvesse justiçade Salomão na Câmara, aquelle que fi-casse em minoria,

Agora, nem assim... O sr. Epitacioa quer. e o sr. Walfrcdo não a larga.

O ministro da Fazenda negou provi-mento ao recurso interposto por d.Lcopoldina^ B. de Souza Silveira, doacto do director da Reccbcdoria doDistricto Federal que lhe negou cau-cellamcnto das dividas de penna d'acuado predio 11. 5 da rua Oitava da Quin-ta da Boa Vista nos exercícios da 1906c anteriores.

Foi approvado pelo ministro da Fa-zenda o plano da Sociedade nnonymade Pecúlios c Dotes por Mntiialidado" A Provisora", com sédc cm PortoAlegre, Estado do Uio Grande do Sul,

Tem-se dito que o reconhecimentodos deputados fluminenses soffrcrámaior protelação ainda, porque da 4"comniissão dc inquérito, á qual compe-ie estudar o pleito no Rio dc Janeiro,fazem parte os srs. Tliomaz Delfino cPacheco Mendes, que ainda não foramreconhecidos,

Como a substituição seja imprescin-divel, sendo sorteados dois deputadospara aquella commissão, dá-se ao casogrande valor, por estar justamente nasmãos do sr. Tliomaz Delfino um dosmais complicados districtos elci.oncsdo vizinho Eslado, o 2", onde o sr.Nilo tem maiores interesses, por sero seu districto.

Não ha razão para esse alarma, poisa substituição terá logar amanhã, paraquando, taxativamente, o Regimento daCâmara marcou o Sorteio.

Tratando do assumpto. diz o artigo33 que os membros das cònimissõcs deinquérito "que ao tempo da abertura doCongresso Nacional não tiverem assuas eleições julgadas pela Câmara, se-rão substituídos por deputados que fo-rem sorteados n.i primeira sessão quese seguir á daquella abertura."

Quando não houvesse essa determirnação, ainda perdendo dois de seusmembros, a 4* commissão de inquéritopoderia trabalhar pois haveria maioria,dada a sua constituição por cincodeputados.

O 2" districto. que estava em mãosdo sr. Thomaz Delfino. vae ser relata-do pelo sr. Pedro Lago, a quem talvezhoje sejam enviados os papeis.

O ministro da Fazenda deferiu o re-querimento da Tlie Western TelegraphC", pedindo dispensa do prévio paga-mento dos direitos sobre o material queimportar para seus serviços.

O ministro da.Fazenda negou provi-mento ao recurso interposto por JohnMoore 45- C, do acto do inspector daAlfândega desta capital que lhes impoza muli-a dc i :uüü$ooo. por haverem _rn-portado rótulos em línguas estrangei-ras,

O Jornal do Commercio publicou hon-tem a seguinte varia:

"Por Instrumento, hoie assignado, osr. dr.- J"5é Carlos Rodricv-e <•»deuao outro sócio solidário da Sociedadeem cdmmahdlta pnr acçõe. Rodrigues_. C. — o *r. Antônio Rodrigues Fer-

Os novos deputados,, reconhecidospara a legislatura de. 1915-1917, devemprestar hoje, na ultima aessío prepa-ratoria da Câmara, o seguinte compro-misso: -

"ipromctto manter c cumprir,- com petvfeita lealdade, a Constituição Federal, pre-mover o bem geral da Republica, observaras; su«_s leis. sustentar*.hc a união, a inte-gridade e a independência."

Quantos se lembrarão desBc compro-misso, assumido solennemente, daqui amezes, ou talvez daqui a dias, quandosurgir no debate um desses casos pãr-tidarios, uma dessas questões feclusias,que obrigam o deputado a votar cori-tra sua consciência, por uma incòmpre-hensivel disciplina partidária? Quantosse lembrarão do "bem geral da Repu-blica". quando advogarem emendas or*.çameníarias, dc cuja approvít)So .6prejuízos advirão ao Thesouro e ao in-teresse publico? Quantos se lembràrSoae observar as leis e manter e cum-prir com perfeita lealdade a Constitui-ção, estando cm jogo um interesse

"po-

litico pessoal?E' o que veremos na legislatura- que

'hoje começa, c que nada fica a devejruliás, ás anteriores...

Os allemaes continuam a avançarsobre as províncias do ^ ai fico ?

mmm i __•_¦ 11 ,i| n— 1 99mWW99m9f9wm*9im

O ministro da Fazenda, despachandoo requerimento de J. Ribeiro, proprie-tario da fonte de águas denominadas"Salutaris", pedindo que as mesmaságuas sejam comprehcndidas na exce.pção do paragrapho 70 n. X, do art. 4odo Decreto 11, 11.511, declarou que ávista dos pareceres a dita água nãoestá sujeita ao imposto de consumo.

Sobre essa decisão do ministro da Fa-zenda, será dentro em breves dias ex-pedida circular aos . chefes de_ reparti-ções subordinadas aquelle Ministério.

O dr. Oswaldo Cruz, director doInstituto com o seu nome, esteve hon-tem na Secretaria da Justiça, onde, foiagradecer ao dr. Carlos Maximilianoa visita feita aquelle Instituto.

'¦'

Vão ser exonerados: ..... -O capitão dc corvela Adalwirt». Nu.-

nes e OctaciKo Rosas, respectivamente,.,immediato do couraçado Deodoro e en-carregado do detalhe - do couraçado SõpPaulo, e o capilao.tenente Mçrip Spi-nola, encarregado da artilheria.

'd', .,..,. ... ~- -

NOyA-YORK, 2 —Telegrammas transmittidos de Berlim, e aqui recebi-dos, noticiam que as tropas allemãs continuam a avançar, victoriosamente, em di-recção ás províncias russas do Baltico, encontrando-se distantes de Mcmcl, ape-Has 60 milhas.

Vários críticos militares da imprensa desta cidade, commentjam essas no-ticis, sendo de opinião de que não se trata de forças allemãs importantes.

OS SUBMKRSIVEIS ALLEMAES

Reabasteciam-se em depo-sitos mysteriosos, pre-

viamente fundeadosentre duas águas

O apparccimento dc submarinos allemie.na costa Occidental «la Inglaterra constituía,até pouco, para os tcclint.os, um mymerioquasi indecifrável. Dc facto, sabendo-se queo raio dc acção destes barcos regula porntil milhas, parece que não poderiam afãs*tar-sc da sua base dc operações mais demetade dessa distancia, visto terem detransportar comsigo o combustível necessa-rio para navegar á superfície c n.o pode-rom renoval-o senão no porto de origem.

Durante algum tempo siippòz.se que atupbta, combustível empregado nos motoresdo systema Diesel, que se adopuram nosuubmersiveis, lhes era fornecida por qual-quer navio neutro, cm pontos previamentecombinados, no alto mar.

Recentemente, porém, o ministério teve _tua explicação. Alguns contra-torpedeirosinglczes descobriram, por acaso, ao sul daInglaterra e pro.imo do HaVre, mas & gran-dc distancia da costa, urnas pequenas boias,que por qualquer ciremnstancia tinham vin*do fi superfície quando a intenção dc quemas colloc.ra era manifestamente dc mantel-asentre duas águas.

Colhido o cabo a que estavam amarra-das, viu-se com natural surpresa apparccer_ tona d.gi.ii um Importante deposito denaphta.

Era um verdadeiro tanque mctallico, dcgrandes dimensücs, contendo os necessáriosdispositivos para a adaptação de manguei-ras por meio das quacs os submcrstvcisinimigoa se reabasteciam do precioso com*bustivel.

Suppüe o almirantado britannico que ou-tros depósitos semelhantes existem na zonado liotqueio, e que nesses depósitos este-jam armazenadas não s6 a naphta, comomantimentos, ar comprimido, torpedos, etc.I, em virtude dessa supposição que osdestroyers procuram anualmente, com amaior actividade, inutilizar ob 6ccret03 pon-tos de apoio que tinham permittido aossnbnícrsíveis allemaes espantar o mundo comraiis que todos suppunham arrojadíssimo».

' A cerimonia da missa, celebrada a bordo de. um grande couraça*do francês, nos DarAmitSeA '¦

Ie a.: ¦, ¦' ¦ 1 ... ¦ _.i ¦ n ..i*.. _¦¦—., ¦ 1 ¦ 1—-.¦¦—¦,.... L_—¦ ,' 1* —

Õ que parece ser o bom~O director geral do!.$__n.te â. Mi-

nisterioda Fazenda t-ecBmtiíendoti '_o ,director da Casa da Moeda Informar 90. |bre a reclamação de Pinto Castro S C,sobre troca de moedas de bronze, novalor de 2:ooo$ooò, qtie entregaram nadita repartição, em maio do anno. findo.

IÍ3tão nomeados:Os capitães dc fragata Pedro Vieira

de Mello Piinnn c Arthur Thompson,respectivamente commandantes do cou-raeado Deodoro •= do cruzador torpedeLro TúpjT; Kduardo Justino Procnça, paraadministrador da barra do Rio Grandedo Sul.

bardeio de 2>unquerque

O ministro da Fazenda assignoti ostítulos de reversão dc pensão em favordo menor l.ino Augusto de Carvalho.

Por despacho do ministro da Fazendafoi concedida licença ao sr. F. Ma-.hado, estabelecido nesta praça, Iparavender cstampilhas dc sello adhesivo.

¦

O ministro da Fazenda approvou osnovos padrões de bilhetes Ca Loteria daCapital Federal dos planos ns: _.|6 e-4)S. !

Foram exonerados:Os capitães dc fragata Tedro Vieira

dc Mello Pinna, de comniandante docruzador torpedeiro Tiipj);

Eduardo Proenc-a, de immediato docouraçado Deodoro; e

Arthur Thompson, de administradorda barra do Rio Grande do Sul.

Pingos & RespingosO almirante _«'¦ Carlos, entrevistado pela

Rua, declarou que, no caso do Irineu optar¦por Mina., elle pó s_r.'i candidato á vaga,so o Barbo.... Lima for reconhecido, Nocaso contrario elle, alnrrantc, não aprosentará a sua candidatura.

— O,*!* dt„.io ! acrescentou. O rapn*. temdireito. E' um dos primeiros parlamenta-rc3 deste p..i_ 1

¦O Barbosa vae ficar tmiito lisonjeadocom a opinião do 7.- Carlos ; não tantopelo elogio ao parlamentar, a que elle jáestá acostumado ; ma. pçlo "rapaz*1,.,

O3 alcances no Corpo de Comní-sariosda Armada s,-.'.icm i modesta quantia der3-*0'..?ooo.

Na lista dns comrí.israrioa alqangatlc. fi-f-uraiti 01 que o foram ; um em 359 con-tos, outro em 170, putro em 45 e meno*rei: 26, .s-,t 15 couros, etc.

Apparcc.m tnn.'*cn. doi. tcncnt.3 alcan-çai-os um cm ii.^noo c outro em _t-So_r.

Parece certo que cstci doi.. ultimo, .rrãopresos, prnrc-.ados e intimado, a Ír-ilcmm*zar n Thesouro.

O Ale*y**o(lrino í inflexível.

* ' •NSo foi reconhecida 3 sr.

Vianna dâ Castello..•..rn mala provoca znm*zi.rnO caso que alu se lê :•-.-ílcui por t.rra mai! umCnslcllo dó

' Pç-Ré-Cc.

e* »**- Que idéa a de pedir dinheiro ao Vai-

lad.o pira soecorrer o jornal do I_R« ;Srrpipí está A mingua ; J. se o seu go*vernador foss. roubar tia estrada...

— K nesse caso o telegramma deveria di*rer, em ves dc VttlladSo, Vá, hdr.lo.

A' 7-rta d'.. Tribuna, estacionam, dn-| rante <¦> dia, dezenas de de.occ-..-vidos, ou,

j melhor, de indivíduos (jue se oceupnm emj fingir de pul-ücu c ler _.s ii.l.ci.is da gtitrrj,j Ií dizer que e?"n -rente toda, que com| tanto enlbusiasTr:.-) sr; deilien ao estudo -da

gèographin, tin.a a vhh canha com o Fron-tin,.;-

ComiíOra, o conda arranjava-Ihr, frm tr«s

tempos, o ¦(Í-*.!cm__ de ensenhe!]*-.... geo-irra->.o.

-Trono & P.

Continuam as supposiijôes de que aguerra já entrou em seu novo periodointensivo, para o oeste.

Quanto A nes, continuámos a crerqu. .-ai., apenas o começo do princi-ipíd. Parámover'com as massas comque os allemaes vão manobrar na Flan-ares'(terreno muitíssimo acanhado porseu -péssimo solo), ha necessidade devários peri-dos de acçSes. E' tal aimpo-tancia da manobra prima local,que sua.preparação tem necessidade dcser 'elaborada por. grandes movimentostacticos — como,' por exemplo, o dasemana finda sobre Ypern e Lisernee outros -que estão visivelmente conti-nuartdo a irradiarem-se gravemente parao mar, -¦ .

Com aa precárias informaçües que dcLonidres e Pari» se recebem, muitopouco so pode inferir do verdadeiro es-tado das operações na Flandres emes-mo no centro das linhas que vão deSoisso__"ã _,o_gwy. Principalmentecom relação aos acontecimentos deYprES ou Yr-KitN, como lhe chamam ocWallons, a situação ficou obscurissimanárn a massa numcrdsa fio grandeVulgo.

Os informes dc Paris e Londres, ga-rantem que os allemaes têm sido re-pcllidos em todas as suas investidas cque a margem oeste do grande canalque dá seu nome á região, está cm seupoder — deites, adiados.

Por esses telegrammas officiaes, daslepações franceza c inglcza, a cidade dcLis.aNS foi retomada ao3 tentos e, oavanço destes ficou reduzido a vintehiloinetros quadrados...

Se assim c, o facto, realmente, nãopassa da ninharia que representa.

Vinlc kilometros quadrados, é qual-quer nesga de dez ou doze ou quinzekilometros, por dois, ou (fÍH e fracçãode kiloinelro de fundo. E, como o dis-semos acima, isso bem poderia ter sidoa verdade. O avanço em Ypbrn, bempoderia e ali mesmo deve ter sido ummovimento dc subterfúgio ou dc prepa-ração.

Para dispor ou "arranjar" Ac 350.000a 400.000 homens em um terrenoacanhado como o de que dispõem oiteutos na Plándres; é preciso mascararmuitíssimo as manobras, e, para isso,ha a absoluta necessidade de se empre-gar as tropas dc coberturas do únicomodo efficiènte — isto c — comba-tendo. E, emquanto se combate... ma-nohr.i-.-e.

li' naturalmente, o que a argúcia ai-lcmã fez. Combateu para a frente emanobrou pelos lados. Avançou, con-quistou terrenos onde o solo o permit-HU ao rolamento de seu poderoso coriginal material c, ,para não tirar umsó proveito, arranjou o avanço paraoutros pontos.

Portanto, rcpetimol-o: poderia bemparecer (|tie o que dizem as informa-çSes de Paris, seria, apezar de anibi-guo, verdadeiro no fundo. Os alie-mães parariam. Os allemaes foram v.ir-ridos de LlSfiHNIÍ pelo incêndio e der-roçada dcsia cldadesinha...

Mas, saltam depois outros facíos acontraditarem aqucllcs...

Se os allemaes pararam; se os alie-mães foram desalojados da margemoeste do Ypres; se seus avanços foramapenas de 20 1«2, como expiicar estesnovos tclegrammas que, aRora, confir-mi.mi ;.i o bombardeio de Du. Kr-iin.r.?

Se eS3e bombardeio existe, qualquerque seia a hypothese em q-ie elle setenha dado. será de gravíssima signi-ficação para a alliança franco-ánglo.

Foi pela esquadra allemã que esseattentado á civilização se realizou?

Então, é preciso indagar:Porque?Por despeito? Por simples selvage-

ria?-Por tacanho espirito de hostilirla-dc a uma praça de guerra civilizada?

,E' preciso convir: _ uma barbarida-d», mas é tambem is=o que na guerrasiricnstuma de chamar uma sublime au-«Jacta.

ílc foi, realmente, a esquadra alie-mã que bombardeou Dunkerqus, (oqne nos parece incrivcl), é ainda maisincontestável esta outra conseqüência:

A esquadra ingleza estará engar-rafada ?

Sc o não esta. como p.rmtUe es.sagrave façanha á sua terrível rival? AqucJa de D.nker.-B não arrastará ail. Calais, e ambas não scr.o 03 dois

dos mais imperiosos fact03 que farãoo arremate desta guerra?

For que cruza a esquadra allemã,assim, tão arrogantemente, os domíniosda mais poderosa Senhora dos Mares tPorque se permhtc isto ha mais de dezdias.

N.o terá, eiitão, um bluff o bloqueioqus a Allemanh,. disse ter imposto aoMar do Norte e ás cpsta9 inglezas?

Porque se perrnitte, á esquadra doalmirante vo_ Tihpmtz, esse grandemovimento de alta estratégia combi-nada?

Por ventura a9 costas dc França Jápassaram á categoria de quaesquersimples águas coloniaes que, por exi-gencia de outras operações superiores,se deixa ao golpe dc mão de qualquermomento, audacioso do inimigo?

Eis o que não nos parece muitoadmissível.

Entretanto, :epctimol-o ainda: se ofacto é real , torna-se incontestávelque, se o bombardeio dc D.nksrbue,não tem significação militar, isto é —não foi para apoiar 011 facilitar a acçãodo exercito allemão por terra — nempor isso perde seu grande valor poli-tico e estratégico, pela desmoralizaçãoem que deixa o Poder, Naval Britan-nico.

Ha, porém, ainda a outra feiçío po-litica na obscurida_c que se faz emParis c Londres, sobre os suecessos daFlandres.

Essa face, c a que se apresenta pelaprópria contradicção dos factos:

Se não foi a' esquadra allemã quebombardeou D-HKer.uh, como se ad-mittir que as tropas dc terra, o te-nham feito, sem terem avançado parao oeste, sobre Hondhschoot c Dour-b.uk.-E.1, e, portanto, 3eni terem irra-diado de YpERU, para Baibul c Huace-brouk c, quem n'o sabe, em prepara-ção para St. Omer c Calai.?...

E' cedo ainda para inferir tanto,porque as estradas nào pod.ni, absolu-tamente, permittir todos esles movi-nientos com grande segurança de im-peto. Mas. dc qualquer modo, o bom-bardeio de Dunkekque — mesmo con-siderado con.o uma simples investidadirecta e envolvente a partir de Os-tende, é um acto de tal gravidade paraos aluados que, nem a própria tremulaindifferença dos telegrammas de Paris,consegue fazer dissipar os mãos piesá-gios (|_ic em lorno dtdlc *._. s.nte.

A' luz de um frio critério de obser-vação e imparcialidade, parece que,ou de Osteilde ou dc Ypern, os alie-mães conseguem romper as linhas dosai liados.

Será isso? Pcrmittil-o-á a esquadraingtéza? Estará esta engarrafada peloseu enfraquecimento com as remessasde vasos que têm sido feitas para- osDárdanellos? Quererão os allemaesaproveitar-se desse facto para fecharaquella esquadrai isolando-a do conti-nente europeu? Porque se deixa íicarinerte a esquadra ingleza?

Augusto Sii

Communicações officiaesrussas

Petrogrado, 2. — Communicadò doQuartel-Gener.il do Exercito:

"Na margem esquerda «lo Nieincn,continuámos a progredir.

Durante a noite de .0 dc abril findorepeüimos vários ataques dos alie-mães contra a nossa linha de frente emOssov.-etz.

Em Sosna, no dia seguinte, o ini-:mg- dirigiu-i.uj di.".r.4_> sí_:í_>* .

No combate travado entre o Pissa co Rawka, as perdas allemãs ioram im-nortantes.

Nos Carpathos, na noi'. de 29. sus-támos 3 ofíensiva austríaca em Polen.na direcção do desfiladeiro de Uszok,infligindo ao inimigo perdas avultadas.

No dia 30 de abril tomámos duascollinas na direcção de Stry.

As nossas tropas continuam na of-fensiva em Zolowctzko, ao sul dc ,K_-ziowka, onde fizeram mil prisioneiros,

Repellimos com suecesso ns ataquesdos allemaes contra os pontos que oc-cupámos na direcção de Wyskow" —f/.n.n..)

FOI DESCOBERTO EMPARIS, UM SINGU-

LAR DEPOSITODE BUSTOS DE GUI*.

LHERtfE II«A propósito da grande quantidade de bi_f.

tos do imperador allemão, 'Guilherme II, «O.contrados cm Paris: _

Km 1913, em abril, "ara

escutytoT allem&o,Max Bezner, pretendeu expor no "Mlon*ila Sociedade dos \riisias 'Francezes un»busto - daquelle inonarclia. O cato fez ruido,tendo sido a prcte..c_o do artista gcrmtuiooconsiderada c.mo atte.1tatori.-1 ao patriotisro.irreverente dos francezes.

Entretanto, depois da declaração da guem.entre o Allcinnnlm e a França, (Max i_e.a_*de_ippareceu de Paris, onde residia, refa*(*_nndo-_c em Zurich. N&o se achnva obrfl*.gado, devido a sua adeantada edade, 110 ser*viço militar, em sua pátria.

Todavia, na busca precedida no« dotal,cilios dos alleniâi'?, na França, o sr. L.pttf

1

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Os allemaes põem fora deacção 3 aviadores

inglezesNova York, 2 — Informam dc

Berlim que foram mortos, pelos tirosda artilheria allemã, dois aviadoresinglezes, um a sudoeste dc Thiçlt coutro nas vizinhanças dc Wieltj.

Outro aviador inglez foi obrigadoa descer nas fileiras do inimigo, sen-do aprisionado, perto dc Niedcrsulz-bach, por ter o seu apparellio sofiri-do torres avarias, causadas pelos ti-ros contra elle disparados. — (Ame-ricana).A greve, na Inglaterra, dos

• operários mineirosLondres, 2 — Os operários das

minas, que se declararam em pire-de, rejeitaram as propostas que lhesforam feitas para voltarem ao tra-balho, mediante um atigmento de jo°|° nos seus salários.

'A delegação dc mineiros nomeadapelos seus companheiros para se cn-tender com os patrões e com o gover-110 pediu ao sr. Asquith a nomeaçãode um arbitro, para examinar as rc-clámáçõès dos operários, dando-lhesunia solução equitativa. — (Ameri-cana).Os allemaes batem de

novo os russos naPolônia

Nova York, 2 — Um radiogrammadc P.erlim, publicado pelos jornaes des-ta cidade, diz que as tropas allemãsalcançaram uma nova victoria sobre osrussos na Polônia.

Após sanguinolcnio combate, os alio-mães conseguiram derrotar as forçasrussas que defendiam a cidade deSzwalc, pondo-as cm fuga desordenada.O radiogramma acerescenta que os rus-so:, antes de fugir incendiaram a ci-dade. — (..HicrirniM.)As futuras sessões do Par-

lamento italianoRoma, 2 — O conselho Je ministrÒ3

na reunião realizada hontem encarre-gou o seu presidente, sr. Salandra, dese entender com o presidente da Ca-nnra dos Deputados, afim ue organi-zar a " ord;m do d.ía " da próxima ses-são. Isso indica claramtntc que as ses-soes da Câmara não serio adiadas.

Esse facto inesperado c consideradocomo um signal tranquillizadnr, (lo qualse pódc inferir qus as ncgociocSès coma Áustria estão sendo encaminhadas dcmodo a obter um resultado sati-íacto-rio. —¦ 'Americana.').

Um deputado belga presopelos allemaes

Paris, 1 — Os jornaes desta capitalinformam que o deputado belga, sr.Buc, representante do Partido Catho-lico.ofoi preso c condemnado pelas au-toridades a.leraãs, por ter ido ao Ha-vre, afim de obier do governo belgaali installado, o dinheiro necessáriopara pagar os ordenados do pessoal daCâmara dos Deputados, dc Bruxcllas.—(Americano.)As operações de guerra na

Eelgica e na FrançaParis, _ — Communicadò official

das 11 horas da noite de hontem:"O dia dc ho'e correu calmo na H-nha de f---« da Bélgica e da reriãode Argonnc.

Em Bngatcllc, porém, deram-se va-rios ataques, que foram repellidos pe-Ios francezes.

Na floresta de Le Prètrc tomámos.^versas trincheiras e fizemos centoé ci "«.-«..'ta prisioneiros.

Todo o tertepo que ahi conquistámoscontinua em,-no.sác noder. £.;

O bombardeio de UX-hertrgé mostraque cj allcmãcs não pcdciif romper aanossas linhas e tentam *>or essa formaimpressionar o. paizeS neutros, —(Havas).Os francezes boniferdèiâsi

um forte de MetaParis. . — A artilheria. franceza

bombardeou hoje um forte 'allfmâo

,si-tuado na frente s'il ..a cam. 4 e.irin-

1 cheirado dc Meti. — (Hav®)

St /'

Alguns dos bustos dè Guilhér)-me II, a que se refere esta

noticia

encontrou, em Paris, na residência do tt*culptor liVlox iBeiner, nada menos de fjfbustos do imperador germânico,

1N0 ".telier" do artista apenas se .chsT»um busto pequeno, de bronze, de Guilher*me II. Investigando e pes.itmando, porei].,o sr. I-,ap..gü encontrou, em um alçapío,nn cozinho., mais t<s misto-;; mais dois, dotamanho maior, atirados, apparcniemente, «osolo dcSía tlependenciu, o os restantes noaposento de dormida, no guardit-vcstidoc,semi-occnltos entre as roupas do artista.¦ -As dimensões dessa., obras du nrte va*rirjm, assim como a matéria dc que eramfeitas: hrnn_e c gesso.

A imprensa parisiense explicou logo. Oencontro dc tio crescido num.ro dc bü_ktos, como sendo elles destinado., a oocupavpedcstac-i nas praças publicas c nas repar-tições administrativas de Paris, quando âh_ -chegassem victoriosas as tropas aliem.9. Í)aproveitaram a oceasião para glozar, comheróico humorisn_o, a "kultur"... ' *'*

Os allemaes desbaratadosem Gibson

Londres, 2 —, Tel.gramma oflieialda cidade do Cabo, informa que as tropas de cavalaria do commando do ge*neral Mackcnale,' desbarataram, . na .proximidades de Gibson, as forças ai»lemas que tinham evacuado Kcctman.shop c que se dirigiam para o norte.:

Oa inglczes apprehenderani um com»boio inteiro com numerosos nniniaes flmuitas «peças de artilheria. ,'

Cairam prisi_,heir06 mais dc ilu.eD*tnç allcm.es. -- (Novas).Um curioqo balão cáe em

GivernyParis, 2 — Caiu hoje cm lüvcrnj*

Departamento do Eure, um enorme ba*lão cspherico, ao qual não se acliavqpresa nenhuma espécie de barquinha.i

O balão apresenta orifícios de balüc manchas de sangue. — (Havas).Os armênios da Argentina

procuram auxiliar seuscompatriotas

Buenos Aires, 2 — (Americana) ~<Os armênios aqni residente, reuni.ram-se hoje á tarde, para resolve?quaes devem ser os meio. a cmp__»gar par soecorrer os seus compatrlo.*tas refugiados na Caucasia, por mo»tivo das perseguições que têm sidovictimas por pa-rte dos turcos mtistil»manos. Entre outras medidas, nessapropósito, ficoti resolvido que seriaaberta uma subscripçao para a for*mação de um pecúlio que lhes seráremcttido opportuiiamento.A Áustria previne os seus

subditos na ItáliaNova Ynrk, 2 — (Americana) ***i

O jornal "Tribune",

que aqui se pu-blica, registra uma informação pro.«dente de Genebra, dizendo que <$governo austríaco ordenou ao barSndc Macchio, embaixador austriac*.em Roma, que previna os respectivossubditos para se prepararem, _ porqu«*deverão abandonar o território ita-iliano antes do dia 6 do corrente,

'

Uma resistência dos aus-<triacos contra os russos

íVo.íí York, 2 — Telégrapham ddBerlim para a imprensa desta cidade-,informando que as tropas austriarajdominam 03 vallcs de Oragfój&dHKofferccido tenaz resistencid aos ?*ru^- •sos, quo inutilmente tentaram.'-ajjiMÇ!*rar-s-.- das respectivas alturas^;'... -.,

(Americanas). ' V ¦Um submarino allerhãó , '

torpedeou um navio-tanque yankee

Londres, 2 — Os jornaes dão no'-'ticia ile qne nas proximidades daiIlhas Scilly foi torpedeado p.ir umsubmarino allemão utn navio-tanqtlflque arvorava a bandeira dos Eslá*dos-Unidos e cia empregado cct.transporte dc petróleo — (liavas).,.O vapor grego

"Fortis" <Sas autoridades navaes

inglezasLondres, 2 — As autoridades na»

vaes inglezas mandaram conduzir liiBlytli, Nortiiumberland, o vapW,"Fortis", de nacionalidade g*._-ga,por suspeitarem que ella... trouxesse „stu bordo conlrabandi». dc guerra'destinado ao inimigo.' '•&

(Ha;;as),Declarações do sr. DatoMadrid, 2 — O chefe do gabinetoi,

sr. Dato, falando com os jornalistas,applaudiu a coincidência da opiniãoexpressa polo sr. Melquiadez AK'a*rez, ch-,..: do partido republicano-re-formista, com a dos srs. AntphicjMaura c .:ondc dc Ror4ianone3, a :c-«spcito da política exterior c,\sc dcvc|seguir a Hespanha perante a confia*r/ração européa. — (Havas),

iO Vouraçado francez "Lam^êj&zdoc" posto a nadoDenXos, 2 -- Foi posto a nado <l'.-louracv-1 "il.anguedoc", que hontenl

cnc.?'"' flor oceasião _o »cu lança-pk '¦'ovas).

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fSiSIfl CÜNÍRABÁMDI1J. BORDO DO MBNA" '

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CORREIO DA MANHA —:, Segunda-feim, 3 dc Maio de 1015

QUE TRISTEf MM!

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TTma palestta interessante comg guarda mór 4a Alfândega

resultado da avaliação das jotasapprehendidas de Eugcnc Crcach. abordo do vapor francez Divona, 011,

.«ites, a opinião ijeral.iu Alfândega, deque tal contrabando não podia ser taopequeno, compondo-sc, com certeza, <lemuitas outras partes mais valiosas, qncaorarr. passadas a coberto das vistasdas nossas autoridades .iduaueiras, porcomparsas mais hábeis em sc aprovei-íur da facilidade que ua na conducçaodc contrabandos de. jóias, explica oem,conforme nossa noticia de limitem, a«ttéda paia rg:6oo$.oo, do valor dessecontrabando, calculado eni 70:000.000,«cio peso c volume do que traziaCreach, conforme ainda essa nossa tio-licia. c. principalmente, pelas repetidas

, denuncias recebidas pelo gtiarda-morda Alfândega a respeito do mesmo-

Isso, porém, assim como a appreticn-¦ são do que trazia Crcacli, que, repc-

timos, é dc se considerar um tieto adtni-ravtl das nosá&s autoridades aduanei-

.• -ras, não é o bastante. ¦ • _.

, Ó verdadeiramente admirável í«A.•ícáte-se dé vez com essa facilidadeque ía ««» selp»3sar contrabando^ dcioias, ou, pelo menos, rcnnmtl-a, en-ettrtal-a", ''tornalla difficil . .

Ora, a lesta da.sttarda-moria acha-sc um moco qu. muito .tem feito pelofisco. Embora lutando c"oin. muitas (lit-ficuldades, esse funecionario, sr. üay-nu» Belchior, tem chegado a fins por ou-iros .-nunca alcançados taes como o deconvencer" aos seus subalternos que temá sua frente um chefe coma sc deveier e cites desejavam.

O jacto do inspector, na, visita quefez íi noite, aos postos rjscaçs, c de.iue'dem03 noticia, ante-hotuem,', terencontrado; sem excepção de um so. cmseus' loRares, todos os ofüciacs adua-«eir.os.c uma prova disso._

Cioso assim da sua missão, esse tt.i -

cciotinrin jà devia ter, pelo menos, peii-«do nesse caso. Fomos, por isso, ou-

—-'l,eu a nossa noticia dc hontem,sohrc o contrabando do .Xrfcwo? per-súntámos. ; ., . „

Sim, li, e P»«o que ja sei ao

^Up. facilidade' com tuic são passados: òs contrabandos '.4ç:'jáiás... ¦ ¦

• ¦ —i E' uni Táctb real, infelizmente, e' «Irifieit" de" sc debtlrari KêleyerMc dizer-

' lhe--'quê, por culpa da imprensa, cm¦ 7rartò c do nosso «sabe com queio esta

filando-?"...

Perdão; deiw-me explicar, as-Hiai ouc assumi o carço qtte oecupo,«ma

"das minhas primeiras, prcocctipa-

' ,-rics foi de restringir, senão acabar,con u visitas . bordo. Em todos o»oaizes não c permitüdo aos visitantesse commnnicarcm com os passageirossenão depois das autoridades aduanei-ias terem desempenhado a sua missão,isto 6, examinado as bagagens dos parsageiros. (mando clles as querem reti-

. raTlogó, desembaraçado o navio, etc.,isso mesmo fora de uma grade que

os sxpara, no cies. Aqui. f.^.omo

ésenhor deve ter toda occasiiio dc vc-

VIDA JP0L1TIÜAsr. Vill«Wm »e»»nlará? Uma ÍllMÍZ ÈÊM: mOilô, M flOI

Nas rodao pinlicirbtaa de S. Paulo con- i . ldos ap|icíima dainfâmia de uma^taiseuse d'anges"

¦ '.tíf 'it ": vv: •"-¦--

«£K& Tl^^^j^J^^^

i-cm logo todos os visitantes subir, cos passageiros descer, dc modo que seestabelece uma confusão tal, uma liai-burdia tamanha, que 6- impossível asautoridades aduaneiras poderem sequerSe mover. ."¦;'¦ .

Era com isso que eu queria, acabar,mas — dcsculpe-nie — a. imprensa .«pessoas dc importância foram as pri-meiras á me pór netas;. Prevendo is=o,ao envez de prohihü logo .que .s.,vtsi-tantes fossem a bordo da maneira .porque vão, comecei por mandar- imprimir,umas licenças que só scriap forneci-das depois de assignadas par num, apessoas que merecessem confiança...

A grita foi terrível. A imprensa.-—alguns jornaes, não todos: — taxoulogo de oppressivo o meu ay-to, e pes-sons importantes houve que so nao ba-teram nos officiaes aduaneiros desta-cadosa bordo porqut- elks, temerosos,os deixavam entrar uo navio, sem que-rcr saber da licença, nem dc mais nada,tal a altitude assumida por essas pes-suas!...

Olhe, uma vez, sc não fosse a uiter-venção do actnal inspector da Alfande-ga de Santos, sr. Castro Lima, que naoceasião desempenhava as fitncçoes deajudante de guarda-nior um officiáladuaneiro seria esbofetcado por umdeputado I...'

Quer mais?... •-'; .Dessa maneira, bem vc o senhor que

e impossível evitar ou .apenas pensarem evitar os contrabandos uc jóias floutras coisas. • •

Ouc a imprensa não censure os meusactos sem primeiro se certificar delles,para o que eu estou sempre prompto,e principalmente, que as pessoas im-portantes não dêeíu 'margeiil aos tra-tantes de entrarem a bordo como cn-trani cm «uas casas, abrindo-lhes ca-minho, pois que, ha- iuaioria, são osprimeiros que desrespeitam a autorlüa.dc, c ca lhe garanto que essa tacilida-

: de na passagem de contrabandos ucioias c outros objectos de fácil condu-cçdo será muito restringida^.

Como esse contrabando do Divona,eu já apprehcndi a bordo do Hollandia,dc um passageiroj cinco saquinhos euma carteira eom 'jóias,• itambem. Ucuma mulher, de outra feita, foi appre-hendido também um contrabando dcioias que cila trazia sob. as saias.

Isso, porém, só de longe, eni longe sepódc dar, ainda assim .por motivo dcdenuncia ou por obra do acaso, devidoa essa balburdia, a essa atrapalhsçao,que sempre se da á^hegada dos vapo-iros... . ¦¦¦..¦•..

Pcçá no seu jornal, is pessoas quevêm receber passageiros, que «».•. spc-rem fora do cies, que eu,, como w Inedisse, garanto que os contrabandos dejoiás não serão passados . tao fácil-mente. '¦ :'. .„

Basta isso. Sem o apoio qtiç aos u-drões dão, intencionalmente, as pes-

-soas importantes, forçando ,a entrada abordo, por julgar, que não. lu.ft. çouçc-dendo rápida c franca as, autoridadesaduaneiras as querçm .menosprezar,

tiouam a garantir quo o fr. Manoel lJcdro Villaboiui, deputado federal fiaulista daòpposiçío, pelo í!> ilstricto, n5o resignaráa sua cadeira do deputado estadual. Quemmais so empenha para quo o dr. Vilbiboimóccúmulc níío c, porem, o ?r. Pinheiro ila-chado i i o si. .Rodolplio Miranda.

. V' que, na impossibilidade dc collocar r.mcorreligionário -na cadeira do sr, Villaboini,o sr. Rodolpho quer que o deputado ptlo4" (Hatricto tape o beco..,. 13o- obstante,iparcce quo o sr. Vilhboim ainda nada dc-cidlu. ., ¦- - ¦•

* * *

A dolorosa historia^qne a policia do6.° -distrieto apura

0 sr. Nih cilt Gabo FrioCmió Frw, a (.-ímcrlciiiia) — O presi-

dente do Kstado, dr. Nilo 1'cçanha, cmcompanhia d» general Na-poteão, inspectorda 4" região militar, visitou hoje os prin-cipaes estabelecimentos industrir.es desta ei-dade, ootadamctttc a fibrtem de conScn-asdo sr. Carlos Pahnas, que agradeceu as. «x., o recente decre'» dc-, governo fln-miiicnsc, rcduz'ndo de tio' ">|° os impostosde exportação sobre essa jroducclo indus-,trial.

O referido estabelecimento vae iniciar afabricação de conservas de sardinha, «pre-sentando produeto cguat ao que nos vem dalim-opa. . ...

.Em seguida o presidente -do Estado, vi*sitou a fabrica uc cal de marisco c álgorisestaleiros, cm grande atividade, neste .mo-mento.

Vsitott depois o porto dc Cabo Frio, que,pela estatística da tonelageSn, oecupa' oquarto logar entra os çortos da Itepifrbliea. ¦ . -' '

Q dr. Nilo Peçanha segue .hojo, cm vi-,sita'' ás salinas de 'S. Pedro <h Aldêa, cespecialmente 4 salina Obarlaeudcr;.

Cabo Falo, a ..-Iniíríriiiia) — Foi offc-recido no dr.. Nilu Peçanha, .presidente doEstado, um grande banquete, promovidopelos salincirps do ntunicipo. Km nome dosoffertantc» falou o sr. Mario Quintanilha,que saudou o dr. Nilo Peçanha, recordandoo auxilio 5 industria sálincira e as medi-das era beneficio da mesma, ndoptadas peloseu governo.

O presidente do Estado agradecendo, -pro-

feriu ma discurso q>ue foi rauto applaudidoterminando por erguer na brinde era honrado chefe da roçío.

Causou boa impressa» o fran! do discur-so do dr. Nilo Pcçanliit, fàmido o elogiodas virtudçs cívicas <Ip ipovo fluminense.

»' *¦»'"

Os secretários dns pr^aratoriasOs secrctàriui da mesa provisória da Ca-

mara, or3. Joaquim 'Salfcs, Anaíbal de Tc^ledo, César Vergue'ro e Gilberto Amado,offcreccram, hontem ao presidente daqucllacasa -do Congresso um almoço intimo dcdespedida, visto terem cessado suai fun-cções com o encerramento das sessOcs pro-paratorias.

A ULTIMA SES8Í0 PREPÜRA-Tünl DA

mr

Veiu, afinal, o parecer deAlagoas

¦Elfcctüa-se hoje a ultima sessão .pre-

«maioria da Câmara. Kell. , serão rc-

Sidos os últimos deputados queconstituirão a maioria-definitiva qutleride julgar os casos ainda em estudo

nus varias còmnlissúcs de inquérito.Ficarão promptos i .5 deputado.-, eom

os rccdtihccimcntos, incluindo nessen'um.^-0 o sr. Irineu MácMdo duas'"Esiaião

coaip,.etas..,lio plenário as se-

Ktiiütcs: bancadas': r.' . . c„t' Minas, S. raulo, Rio 'Grande do S.ul,

Para, Maranhão, Piatiliy, Rio Qrande(To Norte, Parahyba, ^W^f^SK.d>. Matto Grosso, Paraná c SantaÍCailiarina. .

. Não lêiii representantes tu scsulnies.r'Ama.onas, Ceará, Espirito San. o e Kio

<lc janeiro.. Eslão incompletas: . ,.,'.'.

Alagoas, Bahia, Distrieto vcderal e

Goyaz.A SKSSÃO

Prrildcncia do sr. Astòlpho t)ittra._Approvada a acta, foi declarado nao

. haver expediente.O sr. Astòlpho Dutra leu o seguinte

requerimento:"iRirejueiro o adiamento d.t votaçãodo parecer n. 4». de iÇJiS, da & com-ji.issâq de inquérito, e n volta dessejwííccèr á re ferida commissão, aírtii d,:>ít rccíificadò ou explicado o resulta-<lo a i;uc cila chegou, quanto á rec .pi.tltlàçaó das votações, por isso que esúsnão combinam — abatidas as secçòesíulgadas nüllás — nem com as cifrasencontradas pela junta apnradtjra de'Florianópolis, nem com as do quadroila Secretaria da Câmara."

Q sr. Antunes Maciel deícndcil çiscseu requerimento, estudando não só ocaso dc Santa Catharina, como o doMaranhão, no intuito de demonstrarijtic depois do sr. Pinheiro Machadodóiuíivar cada um dos pare.ros .que oíicoinpahiiarani tem o " seu caso", peloqual se interessam, fazendo deputados.'. Coiu-luin por affiimar que a emendanaturalmente cairia, mas ficaria o ges-10 bastante para provar a altivez e acbíicrcncia do Partido ,Ecdcralistã;cujas tradições o orador c o seu com-fanlieiro dc representação faziiiiu que-^l^lo (.'-¦ fielmente observar.

i> sr. Celso Ba.niá contrlidicloii o sr.iSfãcicl Jnnior, pedindo á Cainara queinautivessc cm iodas as sins conclusõeso p.iree.-r dn 6* comiiiissão.

¦Fv.: a defesa da conuirissão o sr.. ilçhto -Miranda.

O presidente decidiu a questão, in-deferindo o requerimento do sr. M.iciclJ-.inlor.

A Câmara apprcvoii o rerjtierimctitodé urgência,

[•'oi, então, postas em votação as. con-,- i-.sôes do parecer, sendo cm conse-

qitencia de sua approvação proclama-dos deputados os srs. Léboa Rcgis eEugênio Müller. • .

O sr, Alfredo Mavigtuer' pediu, tir-gçnciã para a votação do parecer doParaná. ... ,

Concedida a urgência, foi approvadoo parecer, sendo proclamados depit-tados os srs. Luiz Antônio Xavier daSilva, 'í.uiz Bartholometi, Jond, Per-netta e Alberto de Abreu.

O sr. Galeão Carvalhal requereu ur-gencia para os pareceres de. Pernamoit-co no que foi attendidp, sendo depoisda aprovação do mesmo proclamadosdeputados os srs. Júlio de Mello, Gon-çàfvcs Mata c Erasmo de Macedo.

Tratou-se da Parahyba, sendo, de-pois de approvada a urgência, proclit-mados deputados os srs. .CanuUo deFIblIandai Cunha Uma c Oclacilio dcAlbuquerque. - ,. _ , ¦¦ '¦¦¦

O sr. Siuieão 'I.KiI.dafclidett a cmen-da que mandara reconhecer os srs. Vc-lizardo I.eitc, Scraphico da Npbrcga cRodri.ues de Carvalho; ...

O sr. Antônio Carlus enviou a inesauni requerimento no Sentido de serconvocada urna sessão nocturna o ou-tra para hoje, atitqs da sessão solsnncdri installaçao do Congresso..

Approvado-, esse.' requerimento o pre-sidente aiiiuiiicioit uma sessão para ns8 lioras, levantando os trabalhos.

Carlos Peixoto, presentes os srs. ToseAlves, Joaquim Pires Ferreira, Bentode Miranda c Gomes Lima. . .

Traton-se das cieições de Goyaz, -im-ciando o sr. José Alves seu relatóriosobre a contestação do sr. Flettrv Cura-do ao diploma do sr. Ayrea da Silva.

SESSÃO NOCniRNASob a presidência do sr. Astòlpho

Dutra abre-se% a sessão ás S horas esete minutos da noite, com a presençadc 64 deputados.

Lida a acta nelo sr. Aniiibal Toledo,ninguém sobre cila se manifesta, peloque é dada por approvada.

O expediente constou da leitura detres parcecres da 2* commissão dc in-querilo, reconhecetido os srs. TbonrazLins Caldas Filho, José Augusto doAmaral e Frederico von Utndgrceii,com emendas dos srs, Joaquim (le..Sal-le;, João Elysio e Estacio Coimbra, re-conhecendo Os srs. Lourenço de Sá cGonçalves Ferreira.

A sessão foi levantada ás S horase 20 minutos, tendo antes o sr. pvesi-dente eonvidqdo ' os. srs. deputados acomparecerem hoje, ás ri horas, para aultima sessão-,preparatória,, afim.dc queprestem o compromisso legal.

m*mK> ?¦»

ProeStahdo discriminar a completaresponsabilidade criminal da parte, raZulctda Cticrra, continuou njnt. iri .:odr. Scabra Jnnior, delegado dç Id" di*-tricto policial, o. afanos.ç inqtijirito Nemque está ftinccíonando o escrivão Bçr-gamini. ' ¦'£_;¦'. f '

A "faiscuse d'angcs" tranqjiillatuen-te nega o. delicio de "que é acctrsadit,tendo se feito acompanhar a delegaciapor. mm homem, que cila affirma serseu marido,' c que se maiiifc.toii.ch^iode indignação contra ã imprensaçario•ca, procurando, inftmdadameníev pr^(t-dicar a reputação profissionaV>âÇiv2it-leida Citcrra.. l-ft. '', :>. '

inquirido o sr. Rocha Pinto^.cunliadoda infeliz viotima d. Candida;ÍAlvesFerreira, limitou as suas dcilaraijSesás que já havia íeito á.polici:i,>no $0-nicnlo (jm.que. denunciou o ¦tomssfltfojci-ime, , •'.-.« Jf-'.'.

O sr. Feliooc Dias Perreira,'*vmvxide d. Cândida, aífirmott ignorar eoiu-plctamchfe o caso da operação; a quelevianamente sc sujeitara sua

' esposa,á qual, como também, ao dcclaràntc,Zuleida Guerra pedira instantemente^que occttltassetn a. parte salIçjQtí-Mlttetomara no infame cnsd. -' ..^_;r-í':".

D. Noemia Alves Rocha, ijsrM' davictima, declarou ter ouvido,-VfKi¦•&•Cândida Alves Ferreira, que .ora.pro-curar Zuleida Guerra cm sua ,^siden-cia, á rua Barão de ItapagipeÍR. : J,ST>afim de fazer-se examinar, £M| ws-confiava estar grávida de dqif^imezçs,o one sobremodo a acabrunha»'»!'' rços-trando desejos de -'*fazer dea^n>rc.cro mâó signal". pelo rqncopinoJí,*; par-teirai dizendo-lhe qtte a *peí<is5o__Je--via ser feita sem demora, imtewiSm.mente, ao' qtte aecedera d.- Ç»nd.iua.

No dia seguinte, 4>ela manha, a gçs-tanré . aceusava fortes aôres, :,\})elo. <pie.foi chamada Zuleicla, que ,tr*!f;fezHa-vagens, tende» logar s.'8»ida do-$stM'¦:¦

Como .0 seu estado ise a"8ja'wi|.«foi íâamadoo dr., Oliveira Motta,-na"falta do >dr. Figueiredo Ramos, r-ut.di:,è» ila *«mittá, ntre tio fòrn ;ie»çontra>da. o qual pediu fosse" chmrtstô., ^m.¦ollega, da

'côrifiariç/a da"cas.ví®!w*"'irecendo o. dr,'Quiotella, chegáncSr este.facultativo Wti.ceasiao eiu/que a. Can-did» expirava. ,. .

Quando rntcrrosaaa- pqlo dr. ílqtta,que juntamente com. niiiie;'.»ãfelhe f,izerá- curativos, declaraudò,'d .sdc.logo o medico ser dc gravida'de;ivçt,raío,disse a enferma ter abortado -põr.na-

va batido com o ventre de ''encontro

ao halaustrc de um bonde, ao voltardo dentista, declaração feita para naocotnprometter a parteira, que nao maisa abandonou depois que o sçu ..estado.se an-ravou e -»cdiu choraudq.ao sr..FcUppé Ferreira não lhe fizc3se mal.'

No stu depoimento, o dr.' AlbertoRibeiro de Oliveira Motta di*: ter siçloscientiíicado de "uc d. Caucltdii , Hacerca de seÍ3 mezes sc tratava com ummedi'" da fnmilia.

Ha cerca de is dias sentira-se gra-vida, tendo o susto que levou ao saltardo bonde provocado o aborto. •: ..-. •:

Sabendo haver medico assl.teiite,disse ao esposo da enferma que soiiieu-te examinava d. Cândida por' ser unicaso urgente, que parecia rechliniir cm-dados immcdiatos. ficando Fclippe obri-gado a cominunicar isso ap medico dafamilia, assim como o resultado dar 111-dicações médicas do dcclaràntc.

Examinou a doente, apresentando ellaa temperatura de trinta c nove e' oitodécimos, pulso deprimido e incontável,grande agitação c ilyspnéa.

Procedendo a exaíiicgyilcco!ô_ÍCo."-vc-rificon qtte o collo do utero estava aber.to para cerca, de dois dedos.

Por cllo corria sangue d'.; mistura

UM PAROCHO DESTITUÍDO:

COMMISSÕES l»i: 1XQUKUITO

Apezar de domingo, não foi pequenohomem o movimento irns varias com-missões dc inquérito.

O trabalho feito foi.o seguinte:1" COMMISSÃO. DK INQUÉRITO. — AlUll-

zonas. Pará, Maranhão, _Piauhy, KioGrande do Norte e Ceará.

Xão se reuniu por falta do numera.3» COMMISSÃO UB INQUEUITO.. — ter-

naiubuco, Alagoas, Sergipe c Parahjba.Approvada n anta, os srs. Jpuo My-

sio, Joaquim dc Salles o Estacio Comi-bra

'entregaram suas emendas referen-tes a districtas de Pernambuco.

Foi dada a palavra ao sr.. AntoninoFreire, relator das eleições de nlagoas,que iniciou a leitura de seu relatório.

Terminado esse. ei sessão foi snspen-sa, emquanto era lavrado o parecer, de

accordo com o vencido.Reaberta a sessão, foi lido o parecer,

aifc opina pelo reconliccimciilç. dos srs.Mendonça Martins, José Paimno, Eu-zebió de Andrade o Natalicio Cambo!ni;

Esse parecer foi iraaníiuemént. assi-etiado pela commissão.

Pediu dellc vista, .por 4S lior.-is. na

fórtr,". do Regimento, o sr. -Cosia Rego.¦i" coMMrüSÁo nr. isorr-niTo. — Ha-

hia Distrieto Federal c Espirito Santo.Não se reuniu, hontem, mais uma

vez. por falta de numero. .,„.,„CõmpTirccerani apenas o presiacnte e

o secretario da commissão.Foi marcada nova reumao para hoje.

4» COMMISSÃO DS IVQl-EKtT',. -~ RIOdc Janeiro c S. Paulo.

Está convocada para tcrçn.ra.raquando devem ser apresentados parece-re". sobre o Estado do Rio. '

6' COMMISSÃO DE INQfKKITO. -- KlOGrande do Sul, Paraná, Santa Ulha-ri na, Matto Grosso e. Goyaz.

Retuliti-sc Pobre s presidência uo sr

Vanille e ConcursoCIGARÍIOS PRIMOROSOS ESPE-

C1AKS li CIIICS^

AS MISSAS DE HOJERczam-sc as seguintes, por alma de:Izaltino José da Câmara, ás S t|a

horas, na egreja de N. S. do Amparo,Cascadura;

Veríssimo dó Oliveira e Silva, as 9horas, na egreja do Sacramento;

Manoel Pinto da Pilvu, ás 9 lioras,na egreja de S. João Baptista daLagoa; , ,

Francisco Ernesto do Souto. íis o »o-ras, ria capcllá do .\;. S. d.i Conceição,110 liugeiiho de Dentro;

D. Maria dos Santos, ás 9 horas, namatriz de Santa Kila;

D. Ainbrosinà Amalia Franco de Ua-cedo, ás 10 hora?, na egreja do SagradoCoração de Maria (Meycr. ;

D. Magdalcna Elbert Barbosa, as8 i\2 horas, na egreja do Sagrado Co-ração dc Maria (Meycr).

Coronel João José de Souza c Al-meida. ás 9 horas, na egreja de SantoAffonso;

D. Kxaltiua Mana de Lima PaivaAléixo, ás 9' horas,, na ègrejã de SaoFrancisco de Paula;

lioras, naErnesto Medalha, ás 9 i|;matriz dó Sacramento; "*,

D. Clementina Pcdcmontc Costa, as9 horas, ua egreja da Candelária;

D„ Maria José Fattstino, ás 9 lioras,na matriz do Sacramento'; .

Augusto Ferreira Batidcira, ns p.-;i-.|2horas, na matriz do Sacramento;-

José Manoel Lopes, ás . 'noras, na

egreja de S. Francisco de Pauta;General de divisão Pedro Ivo d.i .Silva

[Ieil'riqu.3, ás 10 horas, na egreja deS. Francisco de Paula;

Luiz Rodolpho Cavalcanti de Allnt-liicrque, ;ás y 1'- lioras, na egreja daCandelária.

"NIPF" Cigarros mistura, para_ou reis,

?;*1 & CoiTlt)com brindes —

0 arcebispo recebe pedidospara a retntsgração

do conego Antônio PintoA destituição do couogo¦• Antoiiio

Pimo, do camo de parodio da matriz,do Engenho Velho, eotitinú-a a.iuiprçs-,sienar fortemente essa freguezia.. l.mtoda a paroèhia dc S. Francisco Xa-vier é unanime a decepção dps.paro-chianos pela substituição repentina queteve ali o estimado e antigo sacerdote,tendo nestes ultimos dias á sua resi-delicia andado cheia de famílias,, quelhe vão renovar ns seus protestos .desolidariedade. O facto repercutiu, mes-mo fora da sua jürisdicção religiosa,reunindo-se, hontem, os alumnos. daFaculdade de Direito, que deliberaramrogar ás alt:i3 autoridades ccclesiastircas da província de S. Sebastião areintegração do digno vigário.

A' sua eminência o cardeal . arco-bispo d. Joaquim Afcóverde : foi din-gido o seguinte telegramina:

"Os alumnos da .actirdads ilc JJi-reito, justamente scii3Íliiliz:ido3 peloacto de vossa eminência, destituindo d°cargo de vigário da matriz do.'EngenhoVelho um dos mais tllustres secerdo-tes brasileiros, verdadeiro sustenl.aculoda Egreja Catliolica, o rcvdmo. cone.oAntônio Pinto; que, pelas fstias.---qtt.ili.dados de caracter, se impõe u .iditura-ção do povo brasileiro, esperam quevossa eminência, rcílectindo melhor\nainjtistiçã praticada, rectifique o mesmoacto) reintegrando nas suas antiga;íúnc_Des, dê.lia oito annos, q virtuosoprelado; — A coníuiissão (-.iiGa.-lãoMendonça, Rogério Miichedo, Çid Ce.m-pes Nemcsiò Dutra, li,, da Rocha, AcenSá Freire, Pinho .Bustos. A:itciwi•.«¦_-_beiro, Telcmaco Dourado, O. 'Pilar.:

N.-io ficaram abi, porém, as. inani-festações de protesto contra o «çto.d.o,arcebispo, e,..is-(le syiitpalhia-paloidi-mio parochq da egreja do Engenho > e-lhn, recentemente destituído. 1 ^

I Ainda hontem; .tendo sido marcariaI uma audiência -especial, pela ..sua em.-

nase

com .partículas de apparenõia placeutare que explorando a cavidade uterina, en.eontrou,,. ainda. detrictos com os cara-jüeresr.rnicroscopicos de placenta; o ttte.¦ro . cstai(n. nngmentado de volume eamollécidoi.¦'. -~. Verifuándo- assim tratar-se dum casoilc aborto' complicado, de infecção c re.teii.lio pUáccriúr e julgando q_(caso ex-'tteniainente^.gfavé,' apciías ,sc limitou a'fazer uma imbrccriçãc com tintura deiodo e cóllocou dentro ttm dreno meta-

Tico de Monchotte procedendo cm segui.da a úmtt. injrcçãtí dc ok-o camphoradoc' èltctrargol, !do que deu conhecimentopar" escripfo. ric- <lr. Figueiredo Ramos.

Chamado varias vezes e não sc ca.centrando'cm'casa, soube terem sidochamados os -drs.- Figueiredo Ramos eArnaldo Quiritella;

•0 depoente não pôde affirmar lives-se o aborto sido

"provocado criminosa,

tnente. nãtí acreditando que isso fizessemme.. Ziilüida, cuja honestidade profis-siohal¦ -fçiiv-' tido ensejo dc apreciar va-rias. véres.. • . ,

Pinalmcntc, foi ouvida mme. ZuleidaGuerra, -que .disse; haver sido chamada,As .7 "horas

dit manhã*de" 30 de abril ul-.tinto, sabendo ter d. Cândida passado'mal

desdò'ás tres horas da madrugada,fez' então,'lavagem vaginal na doente,collócrmdo uiu tampão de gaze cóinichtiql f; glycerina. rciiraudo-se ás 9libras, deixando á enferma bem dia-poit.a'. . ' '. • ,' .

Novamenti! chamada as 4 lioras daitardfi só compareceu á casa do sr. Fe-¦lippê -duos.horas depois, tendo ficadosurpresa; áo saber que d. Cândida, ha-via*, passíado. muito mal, o que verificoucom simples 'irispecção visual.

i. Pór esse motivo não tocou na docn-te, pedindo a presença do medico da fa-milia; '."¦,; !¦.¦¦ _

1 Não encontrando o sr, Felippe o dr."Figueiredo Ramos, cila depoente nidi-'coi.t:

b^-dr.'.Oliveira Motta, por sa-v:befimofar. -próximo esse. medico, indopessoalmenic buscal.o.

Mme, Zuleida repetiu as informações-.prestadas pelo dr. Oliveira, a quem'fcmimmi. sói péío •faetb de morar perto.rta*.*M»:A';iwfewíai. ¦¦" .K^&ndiaa .esteve, dq facto. ante.¦Wntem.'as.'iá Horas,.'çui.sua casa, pe-dindoltie quea-'cxâiiiínasíie o'que fez,cncontTáudo-.a cm cxcellentes condições,•semCíienhnma propensão para o aborto,antes péló contrario. ,

;, Nenhuu.ivpedido-.fez..aos parentes dn;eriferma..,pár.a,' qíic;- guardassem segreilo.da sita ida

"ali; não havendo razão paraisso, por não ter nenhum compromisso,nesse caso, nem cm outro qualquer. '

Hoje deverão ser tomadas por termo,as declarações dos drs.'Arnaldo Cjuiii-rclla o Figueiredo Ramos. . .* * %'A

policia deve apurar quautó antes a-culpabilidade da ' provocação do aborto.Mme. Zuleida nega que tivesse inter-vcução cirúrgica, parecendo.que d..Can.dida houvesse, anteriormente, pedido oauxilio de outra parteira,, que se di:'.'reside á praia do"-Flamengo. As pessoasde casa podem esclarecer algo a re-spcito. Os mcdicps chamados á ultimahora,, constataram a existência do mãosprofanas que tinham tentado a prova-chçâd' do aborto, e a autópsia do cada-ver 110 Necrotério confirmou, o crime,que sc está a syndiqar. Se-não foi imue.Zuleida, quem é a criminosa ?

E' possível, qtie d. Cândida tivesseconsultado outra iulrujoiia, antes deroecorrer aos cuidados.de junte'; Zulei.da. Pôde. a-familia ignorar, como tam-bem eptasi não conhecia esta ultima, Apolicia'-' riâo sò póde convencer da inno-cencia di; mine. Zulcidnj antes de acharo verdadeiro criminoso neste mysterio..E' o que cumpre esclarecer.

.nci'icia!ò'cardeal,' para ás n horas1 (Ia.tarde, afim de ser recebida a çoinini.-'são^ dos- ,'iparócliiaiios de-'S. FranciscoXavier, •..'ijitc foi apresentar ao chefe lia

:cgrcja catliolica 110 Rio de Janeiro asrazões do sentimento e magna por mo--tivo daquelia destituição, o dr." PioOttoni leu. ""i .oreseiiç.a de sua emineii-cia o .cardeal Arcovcrdo, 11111:1 pondero-ja - eloqüente representação. Nessarepresentação, descrevem-se, siiccinta-inclltèj os serviços prestados pelo cõ-nego Antônio Pinto, á alludida paro-chia, assim como ,os benefícios que, ápobreza forneceu a sua estadia ali.

.Após a3sigualar circiinisíanciadanieii-te esses benefícios e .aquelles serviços,a representação defende'; brijhantenieiiteo alíudido religioso das çálumnias. c'falsidades contra elle assacadas, fina-liznndo oor pedir, respoifosámeiilq, areconsideração do acic que afastou ocòhêgo Antônio Pinto daqitell

\0S JULGAMENTOS CURIOSOS v:: '

OS SEGUNDOS EMBAR-GOSEAJURISPRU-DENCIA FIRMADA

Leigos c profissi0"1153 • falam""H?','0, _m•'jurisprudência firmaria" 111'"autoridade dosjulgados", parecendo acreditar, cm unu comorpic sc-íicrania augusta inliciente as deeisuesjudiciarias. ,,'Não ha duvida que, ate csrío ponto, cfic-cuvamente assiiii .suecede. . .

Os mesmos juizes c os juristas mesmoemprestam normalmente grande efficacia ajurisprudência accorlle; '

Alas é preciso e3o crer demasiado ness^divindade quem nlo se queira sujeitar adolorosas desillusücs.

Ainda onte-hontem o Supremo TribunaliFederal concorreu para o preva dessa ver-ihcíc.

i\rthur Martins I.opes era 1» eccripturanoda Deltiracia iViscal do. 'Parirá, quando foicnonerado illegal c violentamente; propiwncçiio contra o governo para obter a rcintc-craçâo no seu emprego c para haver o pa-.gamento dos vencimentos que deixou dereceber, juros e custa3.

Mas. nio podia, emquanto durasnc . aacçio, viver de brisas, e, por isso, arranjououtro emprego: secretario da Câmara .lliiiii.cipal de Curityba..

Oanhou seguidamente em todas as,.íatíaii-eias, ssndo nos embargos confirmado peloSupremo Trihuii.il o aecordüo que eóiiilcmnoua UniSo (i rciategral-o c ao pagamento dopedido.

Iniciada a execução dessa sentença, oppoza União embargos, que forjm rcmetttdos aoSupremo Tribunal e por elle rcpcllidos.

(A esse accordào oppoz o procurador geralda Republica segundoa embargos,..nos quaeapleiteovio seguinte:

'Dos vencimentos n cujo pagamento foicondemnadíi a União, deviam ser descontadosaquelles que o I.opes recebeu como ftinccio.nnrio municipal.

E g Tribunal adrattriii esses segundosembargos c julgou dc accordo com a pre-tcnçSo do procurador.

Tudo muito razoável, talvez, se não tossea jurisprudência do Tribunal, que assentarajá não admittir segundos embargos. .¦Mas, lo?o após a esse caso judiciário, oclcviüo Tribunal teve de julgar ura ou-tro. ,

Conhece o publico de sobejo a debatidaquestão do .Mosteiro de 8. iBealo contra aUnião. , .¦Foi o caso que o Mosteiro quer rclviil-dicar da União posse e domiuiu sobre asterras da fazenda do 'líalcão, na ilha doGovernador, propondo para isso a necessa-ria acção, que escudou em uma escripturapublica.

A questão correu todos ps seus tramite»,proferindo o Supremo Tribunal dois uccor-dãos favoráveis ao Mosteiro.

Por esse motivo foi iniciada a execuçãodo ultimo, e, como no caso do 'Mariius Co-

OpE VAE PELO SiiA Hespanha e a sua política externa -— Continua a

guerra ao governo portuguez, presidido pelo ge-.neral Pimenta de Castro — Incoherencia do par-tido do sr. Affonso Costa — O noder iudiciarioe o governo.

pes? a União oppoz cnibargos, nüc foramlambem ri-niettidos ao Supremo Tribunal.

Este repclliu também á prclcnção daUnião, que interpôs segundos embargos aoaccordào proferido.

O ministro Pedro i,cssa, relator do feito,recebeu esses embargos, o que deu logara que a Companhia Nacional de Industriae Commcrcio, cessionária daquellas terras,aggravaisc do seu despacho para o -Su-premo.

limitem o Tribunal oonfirmoti o desp.i-chp <Io ministrp. Pedro Uessa, para seremadmittidos 03 segundo:; embargos, justamenteporque ji entf. o Tribunal assim havia de-cidido no caso Martins T^opcs!...

iPcrguntar-se-â: E a jurisprudência?— u jurisprudência está firmada, <l'óraavante, no sentido de admittir segundos em-bargos...

1 Totjo .0 mundo vae agora citar estes doisaecordãós...

iM.is ainda, ha umas coisas interessantesna questão:

B da jtirisprutlcticía do Tribunal sAserem adraíttidos'• embargos ¦ quando hpttfcrmatéria nova, c isso não implica na outraiiirispriideneia.firiiiada Siibve n5o admisiãode segundos embargos. .--].,- í-

G .procurador da .Ilepublíca, po.rém, qàizencaixar uma na outra, e sustenfou mieos segundos embargos, no caso áz* -Mosteiro,continfham matéria nova..

Iv explicou: — Na escriptura que instruiua inicial da ncção. so lè que as. terras dafazenda "são foreiras; no l.\rosteÍro". Ora,se o -Mosteiro paga foros, não sc trata dearrendamento, mas. de empbyteuse.

Os accordiíos todos do Tribunal conlic-.oraití do cns.i como iirrendaiueiito. Só agoraelle allegou a «niicrin tiora, da emphy-teiiscl...

Apene.3 essa coisa dc tiniirna nova temuma significação _ fechnica estabelecida, c,para existir, preciso é ser allcgada o cs-ctidada cm documento iiovp, não conhecidojá nos nnferiorc. julgados... Ho negociodos fórns esti na escriptura já fartaincutcapreciado...

Tnlvex fo=sc por Isso que o ministro iPe-dro'Les3a, que não tinha voto, porque, peloa'rl. 4.1 do Regimento, i o verdadeiro aggra-vadõ; declarou peremptoriamente:— Ku recebi os embárgoà, mâà declaroao Tribunal que. se tivesse voto, votariacontra o meu despacho...

U vão, leigos e proiissionaes, crer <nasoberania dos julgados, c nos "jurisprudeii-eias firmadas".

Peilia folhas pírtuguezás se vê (p-.ccoiitinuatit cm Portusal as appreliensõcsem relação á Hespanha.

Se essas appreliensõcs se justificamou não, só os acontecimentos futuros

po'derão dizel-o. Embora aa declaraçõesmiiAsteriaes sobre a lealdade c amizadeda Hespanha para com os seus vizinlic-3,não lia quem não saiba que cm maferiade diplomacia tem foros de absoluta cincontestável verdade que n palavra foidada ao homem para dizer o contrariodo quo pensa.

O governo hespanltol declarou quejamais teve quaesquer preteuções comrelação a Portugal, paiz com o qualvivo cm absoluta harmonia, desejandomanter com elle sempre a melhor ami-zade Apezar disso, a Hespanha estáorganizando seu exercito cm condiçõesdc pôr em armas 800.000 homens, dizo governo hcspantiol porque assim me-lhor se fará ouvir quando, concluída a

guerra actual, se tratar das condiçõesda paz c das modificações que irá sof-frer a carta geographica ctiropéa. Mas,

por outro lado, assegura-se que a Hcs-

panha pretende o completo e absolutodomínio na península ibérica, para o

que tratou dc obter da Inglaterra acessão de Giliraitar, dando era trocaTanger e quaesquer territórios marro-

quinos.No entretanto, c estes são os fados

mais impressionantes para Portugal, o

governo liespanliol tem retirado nume-rosas forças militares de Marrocos, fa-zendó-as regressar ao reino, c tem sue-cedido, talvez por singtilarissima coin-cidchcia, que os regimentos repatriados¦são exactameiito cs.que têm seus aqmr-telamentos nas cidades mais próximasda fronteira portugueza: Badapoz e Sa-lamanca. Mais ainda: ha poucos diaschegou a Drense, cidade liespanliol.1limito próxima da fronteira norte dePortugal, o general liespanliol conimaTP'danto da divisão, o qual havia recebidoum lelegramma cifrado que o obrigoua fazer aquella viagem. Em Orcnseestiveram por largo tempo cm confe-rencia com aquelle militar varias auto-ridades civis c officiaes do exercito,nada transpirando do que se passounaquclla prolongada palestra.

Os jornaes portttguezcs, sem com-montarem taes factos, registram-os (li-zeudo ao govorno c .10 pais que cllesnão. podem passar despercebidos, pelagravidade-que encerram. ¦ •. •¦

tarem, tinia sentença num recurso ciei.toral contraria ao governo; ,e apezarde tudo isso clles lá vão agora- para oterreno das eleições dispostos A luta.tendo começado já o trabalho de pr».paganda pelos seus candidatos!

Não se deve estranhar casa incohorencia, característica de uni partido quenão conta na sua vida um unieo actode bom senso politico,

Os democráticos vão disputar ás çlel-ções: não é possível prever o que re-sultará do pleito marcado para í déjunho próximo, c que ainda pod-c ficaradiado, mas asscgurimos .qtie muitadcsejariam.os •vêr tiitunpliatite c com

grande maioria o sr. Affonso Costa:«cria essa a maneira mais efficaz par»a demonstração derradeira de que haalguma coisa dc maÍ3 enérgico a, fazerdo que eleições... ...

Ouc, de resto, não é s6 dc eleiçõe»que cuidam os democráticos, xiã.: clles

preparam-se na sombra para actos maia

graves, como sc depreheiide das prisõesque tèra sido feitas e das appreltcusõcsdc bombas de dinamite em vários poivtos da paiz. A Formiga Branca trilha-lha, movimenta-se nas trevas, e dará

que falar talvez mais cedo do que sc

pensa.• Felizmente, também parece pas-sada a época dos medos.

A prova de que os democráticos e.i-tão dispoctos a tildaiisçgtindo clles di-zcm, está na moção votada pelas juntasdc 'parochia de Lisboa, reunidas cm ses-são magna, na qual se estabelecia odesrespeito aos actos c ordens do go-verno, e resistir por todas as fôrmas,aos meios, ainda os mais violentos, queo Poder Executivo empregar paru es-Uullic.r as referidas ji_ilas de. parochiados seus direitos c regalias.

Ainda outras, resoluções tomaram 09Formigas Brancas das juntas de paro-chia, dcBt .candó-sc dellas a dc fazerprocessar o governo pelo criine dc di-.cUdura e a de se considerirem presastodas as juntas, de .parochia... ;sc fõr

preso qualquer membro de alguma dei-lasl

Um -pavor de resoluções que des-cambam, por fim num cômico irresis-livcl.

Cinema IdealVe.lnrii' o sou prosminina na

pciniltiiiia pitRiim

NA VILLA MAKECIIAL HERMES

"ELLA" PEGUE GALHO.,.Até os funcclonarios do The-

souro não escapam,..Conforme noticiámo:; ha diaâ, o ministro

da Fazenda querrudo suber ao certo o quevae l.í pela villa iproletariat "Marechal IIcr-mcfi'', rproiirio .nacional ipericneciue ao seuIMiiiistcrtc, autorizou a dr. Alfredo 'Ro-clía, director -do Patrluoiiia "Naciüiuil, aiibhicar um funecionario de sita répártíçSo

paro- Para co-.n urgência seguir paia a cst.-içíoI.UUI.1.V (llUUIIIU m. 1II1U Vl|.' ( II'. Hll |'IH«' | -

chia." Essa representação foi assigiliida j 'Marechal Hermes, afim -dc procedei ,, ... ... a 111-veritario dos bens da villa do mesmo nome,

O director do Patrimônio, como era deesperar, dou logo cumjiriuiciiío ás ordensdo ministro c, supersticioso como ú o dr.Alfredo 'Uocha, escolheu ip.-trà desempenharcsm commissão o Ur. Anlónio (.Vtiránn, omais robusto e forte escripturario do The-souro.

Kslu ftaiccionario, não acreditando a!iS0-lutamcnte cai jattatuns e na tf;o faladaurucubaca, seguiu logo' para \filla Hermes,afim -de iniciar os seus Irabhllios.

¦No TlicEouro, caía arrojada deliheraçãado dr. Ciiirana foi muito coninientada, di.zeudo algims dc seus çollega.i que dali, dav.ill.-i de tal tioine; só sc .poderia adquiriruma boa carga de Urucubaca... o di c':i-zeuta !...

13 a coisa pegou mesmo, e pegou dc Ra-Iho, nlastrando-se pavòrpstutieiitc por todoo corpo do robusto o forte ímiccioiiariu.

6 dr. Antônio Gítírana atacada hoje dcimpaludismo está enfermo já ha algunsdia?.

O director do Patrimônio ví-?e presente-luenlc cm sírios embaraços paia escolherum funecionario dòsahusado que, ciifrcn-laudo todos os azares c urucubacas. quc'rasubstituir o seu collei» Clltirano quo " es-

s 4; íar^o^rCariocarVi/^it^ horas,-cm seü leito, deve dizer:"l-ila e-viste c .pega dc galho 1

,por-cerca do ;j.ooo pessoas, entre aíruiaes. se destacam os drs. Pio Ottonl,Luiz Tio Duarte. José de OliveiraCoelho, áérlcjãl Scrzcüollo Corrêa, dr;José Agostinho dos Reis, gcricral JoséFaustirio da Silva, srs. Fernaridó lojséde Medeiros, major Francisco llippolyloAuranches, José Dutra da Fonseca, dr.Aupjisto Ccsar bloissim dr.. Rodriguesde I.umarii. Leite, Gabriel Luiz Vertei-m, .Antônio Ferreira Pinto, major Va-lerio Caldas, major Luiz Torquitt. (leS.ouza, dr. Antônio Curiós Arruda Hei-

i.ffS.6', dr..'Eduardo. Alvarenga Peixoto,'tenente Roberto Moreira Cosia, dr.Cândido Rollanda da .Costa Freire, sr.Alt'-'-1 ¦te.Ifix-ito Luiz de Mello,

mãeHt-qSK»-a»i

Cinema írisVoj.1111 o sou proRrainnin 1111

DonultinHi ptiptiua«une »w

TKATAMESTO DAS MOLÉSTIAS1'Kl.AS OrtAXDKS MKDICA-rõiís rnvsic.vs, pklo r:s-PBOliVIilSTADR. .ÁLVARO ALVIM — Exame

pelos raios X, Installaçao especial parao tratamento das moléstias do peito,tuberculose, broncliitc, ernphysema. De10 riiida

« * •Continua, como era de prever, a

guerra dos partidários do sr. AffonsoCosta ao governo do general Pimentadc Castro. As câmaras municipac-s 011-de preponderavam os democráticos es-tão já quasi todas dissolvidas c foramsubstituídas por commissões nilminis-trativas.

A contradança começou no Porto e,depois de ter percorrido ílczerias deiconcelhos, cstènicu-se já a Valcneji,,onde os vereadores quizeram fazer fitade resistência enérgica ás ordens go-vcrnnmentr.es'; mas. sendo postos forados Paços do Conselho pela severa eenérgica persuasão desenvolvida pelaforça militar, a fita queimou-se. Osvereadores saíram das câmaras c acommissão administrativa tomou possedas suas .funeções. Sc hqitvc motim dc-mocraticrv .foi . promntãiiieutê . donii-nado. .

Também cm Évora os vereadores

qijizcrcim reagir., Évora é a capital da

província do Alemlcjo; mas naqucllacidade, como cm geral em toda a pro-vincia,' u população é cssèiiciaimeiitcconservadora e 03 republicanos são fu.ccis dc contar.

O povo não acompanhou os flteirosda vercação nas manifesfações contrao governo c as autoridades locaes leva-ram promptameiitc a ordem onde os de-nio.cratico. tinham levado a desordem.

No Porto os éx-vcreailorcs, isto é ns

membros da câmara que foi dissolvida,

prepararam um comicio (le protestocontra o governo, que deve ser umbello dcsopiíántc para tis congestinã-dos fígados dos coilspicito. varões.

Ó's vereadores da dissolvida câmaradc Guimarães foram mais comedidosnos seus actos de hostilidade: limita-rani-se a não comparcq.r no edifício daCâmara, conservando a poria da saladas sessões fechada. A commissão atl-ministrativa nomeada para os stibsli-tuir fez arrombar .1 porta, ins:aliou-se,lavrou a acta dc po?se c. retirou-, etraiíqüiliàmcuíe, sem que a posso fosse

pcrturliad.t.^c tendo havido apenas umavictima: .-ifechadura. que foi arromba-da e teve dc ser sti.hstituí.da.

Ora. esta aititmle dos democrático5,aconselhada pelo sr. Affonso Costa ecoliereute com as resoluções tomadas110 celebre Congresso da Mitra, acabade cristalizar numa incoherencia ro-lavei: Os democráticos aCíirmani queo governo' e o presidente da Republicaestão fura da lei; que todos os decre.los promulgados pelos dictadores a nin-gucni obrigam, porque são ii ritos elitiFlòs de direito; que nestes termossão milia. as leis que foram promulga-das sobre actos clctloraes; obtiverammesmo de tm: juiz de direito, o dc San-

Ainda a propósito dos dcrnocntticos,íitic são os homens do dia:

Oa.amigos d» sr. Affonso Cosia to-maram a resolução de" intentar nos tii-bttnaca dris' -differcntc.-, cqaiafcns pro-ccsso3' contra a inclusão 110 rebusca-mento eleitoral de nuvos •e,ltíCòres, coiiuifoi delerminado em dureto da dieta-dura. Assim, a qiK-.So entrou na ai-cada do poder ji'á'ietario, onde O* de-mocraticos inijRinarani encontrar rc-cursos para as suas .prctcnçõés c novasarmas de coit;batc. Pois até agora sáum juiz, o il; Santarém, sentenciou fa-vòravblm.ntfi aos democráticos 1 Todoios mais, o '•: Louzàdn, que foi' gover-nador civil d; llra_a, norr.-Jhdfí' pelosamigos do sr. Attousn Costa/bside Fa-ro, Setúbal, S. Peilio do. Siil; Beua-vente, Estarrcjá', etc, todus clles sen-tcuciarain favoravelmente á validadeplena dos decretos que o governo pro-imilgo-,1 sobre eleições..

Contra o juiz de .Santarém, vaq haverproccdinutil.o judicial, não pelo molivcida sentença

"qiiccllc proferiu, mas por-

que ella 'fei precedida, dei considerandosofiensivos para o poder cjcccutivó,

E depois disto lá vão os'homens ?a-ra as ttir.as..,

Estão já em terras portuguezas quasitodos os mouarchi.stàs que estavamemigrados c que foram abrangidos pelarecente amnistia. Paiva Çouceiro eJoão d'A?.evedo Coulinho já estão eniPortugal. Falta agora que 'regresse tiLisboa.., o senhor d. Manoel II.

EitRcnio SILVITIIIA.

Cinema ParisVc.inni o arii iironriumim na

Dciuiltinm niiKiu»OS AUTOS

Duas foram hontem asvictimas do auto-

movei n. 1.095Vertiginosamente a correr pela rua

Marquez de Abra. tcsj o automóvel nu-incro 1.095, dirigido pelo chauffcur Ju-lio Gcminiani ao chegar,á esquina darua Paysaiulú, apanhei n sr. JoS(i Ueii-Io, morador á rua Carvalho n. 6, ciiai ;-,c que por ali passava, acompanhado dcseu íilhiiiho TViié, dc 7 annos.

Ambos foram a curativos no PosíoCentral de Assistência,, retirando-se de-pois para sua residência.

O desastrado motorista fugiu, apan-dònàrido o carro e nclle deixando oajudante e os documento.;

A policia tomou conhecimento dofacto,

Vcjnin o spu progranuiia napciiultima pagina •

O ministro da Fazenda devolveu aoseu collega da. Marinha, afim de sersanada a duvida levantada pêlo Tribii-nal de Contas, o processo -relativo aopag.-micnto dc ,io:,-,C'.'4fj!.., a Alberto deAlmeida íi C. c solicitada por aquelle,

A 1

Chronica'nau >iciari

â justiça penal «a França, tia-rante a guerra-

AiüignalSmoschronica passada

I i' \

m Qéscn-<abida"i influencia da

«'.terra ctiropéa até sobro o.i noticia-

ristas <los nosso? jornaes diários,(E aproveitámos para demonstrar

, que o chronista judiciário era o me-' nos feliz na farta proaigslua.ao do

assúmpto •prediiecto do publico ledor.

Em torto o c.t;o. ne3sa mesma oc-

casiáo piidc elle proporcionar infor-

inações iriteressatitissimas acerca das

«.ilidas dc ordem processual, dé pre-

(Vcnçao. tomadas pelos estadistas io-vernalitcs na França, c Quçja I-rTJ..

/ias, ('-icasseadas. não tnizi^i fácil-

imente nos leitores ávidos ;V» no3;o

itmtiivenit. .^-'/'^Tia

Certos ile Q.ic o prolilcinã interessamais qtte outro qualquer, vamos hoje

pròscguir naquclla ordem Uc intor-

mnçées, com o auxilio escasso dc que

podemos dispor.O problema iic pnnir, íiorinalnicntê

delicado, tórnou-SQ agora fon.q -vds

controvertidos <i^hates, preoccttpan-do as aggremi_ ;Scs de doutos e cx-

perimcntãd&òi provocando eruditasdissertações.

A mais interessanfe dellas pelamaxinia ext?;isk\o de direitos que en-

felvc íoi a travada . esu . ior::o dos'Icdnfseltios de guerra".

Dtfnciíiuente poderiamos trans-

portar' psra estas colttmnas estreitas

toda a complexidade do problemaactual.

Vnmn- procurai' tesuniil-o quanto'

possível, • deixando apenas o impre-

scinclivel á sua cpmp.relicnsâoPela organização tranceza, lia con-

jclhos de guerra nos exércitos e con-

sclhc-s de guerra territoriacs. 'As rc-

gras obrigatórias <le cada um estão

fixadas claramente.

Acontece; porém, que ern tempo

de guerra essas normas sao profun-damcii.tc alteradas.

Assim, Ua parte- do território que

são por tlecrcto declaradas cm "esta-

| do cie guerra". Ora, sob o ponto de

vista do fuucckmamento da justiça

! militar a declaração de guerra tem1

alguma importância, mas .1 declara-!

ção do território cm estado de guer-

ra tem importância muito maior.iDe modo que tres Irypotbcses sc

podem dar

i* Na paríe do território não de-

clarado em "c?.iailo -de cuerra" o.".-.i'.'..-,J!ic-s" sãú o; do tempo di i*u,

sem modificação;

12a Nos territórios declarado, taes,

os "conselhos" são organizados co-

mo na paz. mas :i competência e o

processo sãc os dos "conselhos" quefuuccionara junto nos exércitos;

S" Na zona dos exércitos e. juntoaos exércitos fimccionsm

"consc-

li:os" ti_n.por.ri03, de typo diverso,

cr.ja organiração, competência e pro-

cesso dif ferem dos conselhos' jicrnia- j dçvc

uentes.Isso, porém, que parece claro como

agita, envolve complexidade conside-

ravel, na prática de=se íüticçioita-

mento.Misino em tempo de par. o .Código

essencialmente exemplar ei revisão para a França c um par: Al-

por isso immediata.. Não se tem cmvista a entenda do indivíduo mas a

salvaguarda da disciplina e a segu-rança do exercito e do paiz.

Ila, porém, uma compensação tra-zida peíy artigo ISO'do Código ííili

., Justiça Militar regulador da pa- tar, que autoriza a suspensão da exe-

teria soffreú, nos ultimos quinze an- cttção e até do julgamento, poder,-

nos, sérias modificações. Assim, a lei do ser agraciado o paciente, cantor

de 8 de dezembro dc lèy; sobre in-

struçção prévia, mandada appücar á

jürisdicção militar pela lei de 15 dc

junho de 1S99; a lei de 10 dc julho

de 1901 sobre as ciraimsíaiicias ritte-

nuantes; a lei de -'S de junho de

1004 (lei Berengcr) ca dc 17 dc. petencia da Côrlc^ de Cassaçru. ces

rtie a.sua condücta na linha de

raçõesNo qtte concerne ao recurso

decisões do "conselho", cabem ápc-nas para um tribunal dc fevbão

creado pelo código de t3.s~- A cem-

abril de tooó, substituindo no artigo

,14 o recurso da revisão pelo recurso

para a Corte de 'Cassação .

Ora. '.udo isso soffre alteração fcom

o estado de guerra.Como encontrar advogado que aí-

sista á instrr.cção prévia nos consc-

lhe; instituídos junto aos exércitos.'

Como fazer demorado o processo.

naturalmente rápido e simples, corri

essas exigências5

sa com a declaração da guerra'Quatro officiaes combatentes c

um general, podendo ser reduzidos a

dois, e um coronel presidente e mais

um commi.sario do governo, que pó-de ser um profissional, eis os consc-

lhos. Julgam de íac'o. compõem-Je

mais de iuríòos que de juea".Com a- «.')i-ieaci.l t-arl.h [>c!;i

guerra de ro, uma lei foi promulga-da que modificou o Código de 7'.

(Quanto ás attêmiantês, tamhem só.içeVmittindo suspender temporária-

!ío" consideradas quando expressas mente o recurso <la revisão.

,^'Eis cm poucas palavras a engrena-iJ^rS*d,t justiça militar tranceza,*'pejamos,

em outras tantas, o que¦jecre-

ric código militar, e isso para que se

não enterneça o juiz cm prejuízo do

rigor da disciplina e da segurança

nacional.Também a prorogaçãò da Lei Be-

renge

se passou após a mobilizaçã-.

tada a I de agosto de 1014.

não applica, porque. nesses . Declarada a guerra, um <lecreto d

geria, supprimido por urri decreto dvéspera o recurso dc revisão para 03casos de espionagem, traição c ou-tros crimes muito graves.

•Por decreto de 17, essa suppressãocsiciidcu-sc a todos os julgamentosdos conselhos juntos ao exercito.

í) decreto de to dc agosto applicouo regimen de excepçãò a 11 regiões

"'pe- j d.- corpos de exercito c ao governo

militar de Paris, pois só essas eramdas! alcançadas pelo

"estado de guerra".Mais tarde, a 8 de setembro, elle seestendia a todo o, território franecz.

Ma; .1 questão de tal simplicidadeapresenta algo de difficil. E' que alei de 9 de agosto de 1849, no artigoSc, estabelece:

"Os tribttuaes militares podem to-mar conhecimento dos crimes e de-hetos contra a segurança da Repii-Iiiica, contra a Constituição, contra aordem e paz publicas, seja qual fõra qualidade dos autores priucipaes ccos cúmplices."

iH' evidente quo esse dispositivo,hão tirando a competência dos Irib.i-

ttacs communs dentro da sua júris-dicção, dá aos concelhos o arbítrio dechamai- á sua os delidos e crimes

que cabem aquella.

Gttardando-ttos para discutir maistt-rde a interpretação do dispositivoda lei de 49, prosejruirc-nios, por ho-

"A autoridade militar tem usado stir-Mer para os i"s c -'"s çltrgánitnte desse direito depois quesc romperam as hostilidades, attri-

l.iuindo aos conselhos de guerra uma

porção de infracções que attingem de

perto 011 de longe a ordem c a paz

publicas. Os actos de pilhagem, de

destruição, roubos cm prejuízo dolistado, aclos de rebellião, violen-cias, ttltrages a commandantes eagentes da força publica, ferimentos,

provocação c desobediência, gritossediciosos, publicações de noticiasfalsas; difamação contra o exercito,indiscrição da imprensa, etc, são asinfracções mais commummènte co-iibecidas pelos conselhos no uso Jjarbítrio da lei.

Ila, porém, jürisdicção obrigatórianos casos do art. 70 do Código quernvolve certas infracções commctti-

em

das por estrangeiros ou aquelles a

cont-

ratierer sc nao app íca, pu.in.v. i.i«w ¦ ~^— - o-, ....

gios excepcionaes a repressão|:ir de agosto creou sete conselhos de,.c, na, miermaçoes.

que se referem os artigos .eo4 a249 c 234 do mesmo* Código

inéttidós por francezes.Os conselhos de guerra e de revi-

são começaram a funecionar regular-rnentu desde a concentração dosexércitos, c nas regiões territoriacsos conselhos do tempo de paz conii-nuaram a sua funeção, attgmentadosde numero conforme as necessidades.Por decreto de 4 de agosto íoi crea-do um terceiro conselho permanentecm Paris.

Os conselhos de guerra da; regiõessrivadi

Troves para os 20" c 21" corpos.

lA composição dos conselhos é a:::esma do tempo de paz, mas os car-

gos de relatores e substitutos foramentregues a juriscousul. ó_ de pro-fissão, assim como se estabeleceram

junto aos esíados-maiores coirio queconsultores jurídicos, encarregadosdi estudar os assumptoi contenciososantes de os deferir á jürisdicção mi-litar.

Grande tem sido o serviço por cs-tes prestado á causa da justiça.

A par desses conselhos crçáram-sooutros èspeciaes, por decreto de 6 desetembro, semelhantes ás cortes mar-ciacs de 70, formados de tres juizes,para conhecer dos flagrantes deli-ctos. Seu processo é extremamentertpido, supprimidrs todos 05 prazo-.

Sua competência estende-se a ' >-das as categorias de indivíduo, cm:-ir.erados 110 art. 62 do Código de

justiça Militar c seus cúmplices, masrestringe-se aos crimes e delictos de

.Sangue, attentados ;t"S costumes, in-

céndio c destruição por explosão.•Eis em resumo quanto cabe itifor-

mar aos leitores por agora.

O assúmpto, porém, faz jus á ei-

tiea e a elle voltaremos com esse in-luito

funecionam cm Bóutognci (Goulart d'OUVEUU

ILEGÍVEL\*%%%%\\\aâ_\\\\\\\\\\\\\\A

W^^^iW^^. ÍP-|Pi!^?'?»^fá,SpP;'- ' "^^'ÍS^-^-aff? _____H____H_________________BHBH_-B---H_H-^^

ÍíH\-*i!!*i

'^í,'_^,', wst "S'r*'*-'T"''*^p5^§fi^*^^^p^s®!

ag*

CORREIO DA MANHÃ -^ ]^ii.tofeirii. 3 de Maip tle 1915

Um curioso passa NA ZONA ESTRAGADA

tempo do generalO que representa o dinheiro que a

Allemanha votou para a guerraEm moedas, appostas

umas As outras,'ella formaria uma oa-dela que dari» quatro

voltas e meia aomundo!

ts^BjjfA- ; ^^*M___^_

_P5b9__ -», - .¦¦/ avi '¦•' ^ \ \\m\Vnji>jâ. ef^^ii^sVf^^'*^^' ( ^>__||

________*&3_.i*v f-'.______| ___rmetal precioso formando um cubo. 0seu -volume seria de 187 metros cubi-co»; a aresta teria, de comprimento,Sm,72. Se o. nove billlôe. fossemcunhado.' em moedas

"de to marcos,, ,. .. como o diâmetro destas moedas é de

O general II. Uohne, do Exercito co™° ? °la " u .„.....„.•» „,_ ellas

pnísiano, publica na Vossischt Zei- doi, centímetros ¦-»*¦£«£ ""^

L3 os resultados de um estudo que calmar *m XÍ/dJ atcom Ber-

emprchendru. acerca dos dois emp.e-.i- «ie largura que ««"«•»«*¦ "fgg

mos de guerra, votados na Allemanha, Um. ou sejam .80 k.lomctros. Forman-

e qs.c;: segundo elle affirma, attingem«ntaclãménte a enorme quantia dc novemil e sessenta milhões de marcos, ousejam; iia nossa moeda, mais de seismilhões il.s contos.

Para dar unia iJca da grandeza dessasonim-i, o geiierai Rohne lança m5o dcvários artifícios, que não deixam dc

/excitar a curiosidade o de ferir a ima-'(•inação. Vejamos:

Desde a iiitrpdiícção do novo syste-ma de moeda 11.1 Allemanha, isto é,1111 43 annos, só foi cunhada no impe-

Io cerca de metade dessa quantia em«ro, e as reserva, metallicas daRèiciisbánk'" sobem a pouco mais de

11111 quarto, pois não vão além de 2.400milhões de marcos. Se fosse possívelcunhar cm ouro os nove billiões, comoa moeda de dez marcos pesa cerca dequatro grammas ou, mais exactamente,tre9' grammas c 94 centigrammas, Opeso total seria de 3.5.8.390 kilos —mais «le tres mil c quinhentas toncla-dasl Quem pretendesse transportar tSogrande quantidade de ouro teria de

,_-:•.;»¦'—w***-***j~~'.it«*»' *¦

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'¦''^HT^ú^-iWfittOO*

volui-ies

toldados do Exercito promo-vtm desordsns e

üem a policiaEram constantes os conflictos travadoí

na zona onde tem moradia o meretri-cio' barato, onde soldados do Exercitoe marinheiros experimentam forças, re.sistindo á policia.

Patrulhas diqueltas corporaç.es, po-rém, ali collocadas, fizeram com que atcoisas serenassem, passando-se dois me-xes e- dias, sem que um facto maiorse registrasse, apezar do crescido nume-ro dc militares de terra e mar que nashoras de folga procuram aquellas ruas,enchendo-Ihes os botequins.

Ha pouco tempo, foram novamentesupprimidas as referidas patrulhas, fl-cando somente á policia confiado o po-liciamcato, pois os soldados dó Exer.cito e marinheiros que ali praticassemtropelias, poderiam ser presos e levadospara as respectivas delegacias locaes.

Ordens severas foram expedidas, para

3ue a soldadesca respeitasse a autori.

ade policial, e os primeiros tempos sepassaram 9em qüe nada de anormalfosse verificado.

Hontem. porém, na rua de São Jor.ge; onde o ajuntamento de soldados doExercito era desusado, deu-se um con.flicto em que

"tomou parte saliente um

soldado «lo i° regimento de artilheriamontada,

Procurando a patrulha de policia de.ter o soldado turbulento, nada conse.gulu, pois os seus companheiros dc cor.poração vieram em seu soecorro. sendoa ronda aggredida c impedida de cum-prir o seu dever.

O conflicto, que ia tomando propor-cães assustadoras, tal á altitude aggres-siva dos soldados do Exercito, foi, cn-tretamo dominado, visto ter appareci-do uma força do 52° batalhão de caça.dores, sob o commando de um 2° tenen.te, que effectuou a prisão do soldadoturbulento, levando-o para o quartelgeneral do Exercito.

Apezar desta providencia, continua-ram na referida rua c immediaçõesmuitas praças do ExcrcitoT sendo porIsso reforçadas as patrulhas' de policia,por se temer qualquer perturbação daordem.

Ao mesmo tempo que essas providen.cias era» tomadas naquellas ruas, se.guia para a delegacia do 4° districtouma força da Brigada Policial, posta adisposição das autoridades daquelle dis.tricto.

As datas históricas J .i.0 DA CAIE DOU'.'Tr: —:—:•—--•—'•CommeillOra-Se hOJO O 415° anno daTrata-se apenas do desvio de

- -- . •*:-¦: .',-.»¦' . * 21400$ por um fune- ° ¦¦..<•!•¦«¦•oionario espertodescoberta do Brasil

Quem pretendesse, transportar a

quantidade de ouro a que se re-

fere o general teria de dispor de237 vagões, ou sejam, cinco dos

maiores comboios de mer-cadoriasl

dispor-vle -37 vagões, ou cinco dosmaiores comboios de mercadorias,

limagiiie-su esta enorme massa dc

que, com seis centímetros de es-fessura e collocados uns sobre osoutros, formariam uma torre de

1.080 metros de altura

do com as moedas uma simples fila,appostas uma a umn, .teríamos uma ca-deia capaz de dar quatro voltas e meiaao equador terrestre. Se um homemtivesse dc contar estes nove billiões,cm ouro, suppondo que em cada se-

I gundo contava 10 moeda3 (100 marcos)e trabalhava ininterruptamente 10 ho-ras .por dia, só ao fim de sete annose «uiarenta c cinco dias teria terminadoessa tarefa.

Supponhamos agora a enorme som-ma cm notas de 1.000 marcos. Estam-

padas cm papel inglcz ou francez queé mais fino que o papel de notas alie-mão, cada masso de 500 notas teria aespessura de um grosso -, diecionario.

,Para guardar os novo billiõc3 seria

preciso formar uma bibliotheca d<»1S.000 volumes semelhantes. Cada vo-lume teria cerca de seis centímetrosdc espessura; e collocados uns sobre osoutros formariam uma torre de 1.080metros de altura, o que já & muito rc-spcitavel. Que fomam dc esforço c detrabalho não foi necessário dispenderpara crear tamanho valor, que uma

guerra 'basta, para destruir e queimar!

HOTEL GLOBOCompletamente reformado — no

quartos — Diária: 6$ e 7$; quartos,3$ e 4$j rua dos Andradas n. 19, jun.to ao largo de São Francisco.

sob;ão,bem como

commerciodenominação

J. NUNO MOITINHOViciimado por dolorosa enfermidade,

falleceu bontem o sr. Joaquim Nuno

Moitinho, funecionario dos Correios e

nosso companheiro de trabalho, quedurante mais dc tres annos prestoubons serviços na expedição desta folha.

O enterramento do nosso desvenm-

rado companheiro será 'realizado hoje,

saindo o feretro da rua do Hospícion. 170, ás 4 »!** horas da tarde.

(liípsa F. Canil Ipassúe o seu histórico

Os engenheiros civis drs. José Stock-

meyer Tjosé Vietor da *$%$*£da em 1 de fevereiro dc 9U. W.raram

com - Câmara Municipal de Iguassu

contrato para exploração da concessão

d.' uma linha de" bondes naquèlle mu-

nicipio, por 30 annos.Em dezembro do. mesmo anno, jun "-

ri.n-sa aos proprietários José Man'

f mpÕs e Augusto Bálsemâo c consti-

uiriim a firma Rocha, Campos & C

cujo contrato (por prazo egual ao

concessão) foi arcluvadomero 71.218, para exploração,gozo da citada concessão,couvindo, dc construcçõesdc matciiaes, etc, com a"Empresa -Ferro Carril 'Iguas.u .

Adquiriu logo a Empresa na ,antiwfazenda de S. Matheus , (*»»¦£?Engenheiro Neiva) uma área de 54.000,,1,2 de terreno, abrangendo uma op*'-

ma pedreira e eaclldcira, e dcvidamen-te feita a transferencia do contrato d.-,.soncessão requereu A Câmara Munici-ral lhe fosse concedido iniciar as obrasein Engenheiro Neiva, obrigando-se. a

principar a locação em Maxa*nbo*nba,até fevereiro de 1916. o iu. foi defe-rido, como consta dc certidão que .1

Emtiresa possue em archivo. .' Procedeu á construcção de um galpão

destinado á guarda de ."usvmateriacs,oirros etc, adquiriu seis bonde5, man-

dm, proceder ao eirte de. dormente* e

esta em vias dc principiar a locação

? partir da estação de EngenheiroNeiva até A Pedreira, segundo a auto-

rlzaèão obtida. , , ._,.Com tal locação (não mais de «

kilms.) espera a Empresa um resultadomínimo de Rs. 5:7<>o.ooo mensaes, ou

total superior a Rs. 500:000^000, lia-

seando-sc em que estando vendidosmais dc 7.000 lotes de terrenos (cercadc 0.000) e que seus compradores es-

«So anciosos porque a Empresa iniciea exploração da pedreira para lhes for-nrccr a pedra de que carecem parasutis construcções, dando que cada loteapenas consuma 20 carroças de pedra(o que não dará nem para alicerces),teremos 7.000X20X4Ç000, OU, reis

siiotoooíooo, ou, suppondo que doisvngôcs em média transportem por via-

nem 10 carroças de pedra, façam ape-nas seis viagens diárias e so trate,«uem -4 dias no mez, dará a remiamensal X<-x«5x*-x.xíí'.t*0O) on, reis

5*76o$ooo, minima, pois se mais mate-iinl se piucr em trafego maior scra a

renda, só em S. Máthcus. ,,;.-•l?eita a locação no município (18 a .0

kilms dc linha) a renda da Empresa po-

e dando a uma commandita de ......_oo:ooo$ooo uma quota dc 25 Io sobteos lucros líquidos, rcsultar-lhç.ão ..45 *.-g6$ooo -o.u sejam 22,848 T, quenão se pódc dizer máo juro em epocadc crise, para capitães empregados defôrma solida.

A tudo isto aceresce a probabilidadenão muito remota de uma proposta doencampação, como tem acontecido comempresas congêneres podendo dizcr.sepois que a Empresa possue:Concessão a valer cm

breve para cima de . . 50o:ooo$oooTerrenos que produzindo s6o;ooo$oooainda valerão (54.000 ma

a $500) _7tooo$oooMaterial, trilhos, dormen.

tes. carros etc., mini-mo 13:0005000

não falando no levantamento dc plan-tas e varias outras despesas que se po-deriam computar no minimo de 25 a 30contos, pois qualquer profissional sabecm quanto fica uma planta no campo,com pessoal, etc., por mais de dois me-zes. .,

Possue a Empresa um diamante quedepois de lapidado valerá mil c muitoscontos, mas cuja lapidação importa em20o:ooo$ooo que ella procura conse-guir paralocação dc 20 kilms. do

da linha a 8 -.oooÇooo , . .o nu- 20 desvios substituindo auso e duplicação

11 0]° para evenluacs .

OS LADRÕES _

Tres perigosos saltea-dores são presos,

quando tentavamsaquear uma casa

da rua D. ManoelEnvolvidos nas amplas c-*,pas, pro-

curando occultar 03 rostos, durantealgum tempo permaneceram na rua D.Manoel tres indivíduos, j lembrando osaventureiros da conhecida peça — LaFilie de Mme. Angol.

Certos de que nâo eram observado-.,,convencidos dc que poderiam agir li-vremente, com toda a attencão exami-navf-i os pr-" da via ublica ouevae até o legendário largo da Uatalha,onde hoie se ostenta o Mercado N.ovo.

Finalmente, decidiram-se por umadas casas commcrciacs, e tomaram asprovidencias que julgavam convemen-tes para o assalto.

Infelizmente, tres vultos apparcceraiuno instante cm, que o plano tinha sidíassentado.

Ainda mais se occultaram 03 tresjacarés, continuando a andar.

Livre a rua de vistas perigosas, ou-ira casa, um pouco adeante, caiu-lhessob os olhos.

Propararam o ataque, dos bolsos sa-caram os instrumentos necessários ao"primoroso trabalho" e, como César atranspor o Rubicon, rjurmuraram: —"Alleu jacta est!..-''

Mas. como dc caixa dc tlicatro, cmplena mágica, surgiram os outros, tresnotivagos, que seguraram os exquisitostranseuntes pelas golas das capas, lç-vando-os á presença do dr. Osóriodc Almeida. 2° delcrado auxiliar, dc-pois de havel-os apresentado ao com-missario Abilio Perronc, chefe de se-cção da Inspectoria de Investifracfles eCapturas. ,, ...

Uram elles os conhecidos ladrõesJoão Alves Braga, vulgo "Barãozinho ,T-.sé Ignacio de Souza Filho e João dosSantos. , . ,., .

Fm .poder dos audaciosos biltre3 fo-ram encontrados tres gazuas, um for-mão, uma lanterna electrica, chavc3.para a abertura dc moveis, uma canuetade metal destinada a abrir portas çgavetas, cmfim, um arsenal completo 1

Confessaram elles terem sido apa-hliádos quando iam .entrar no "exerci-cio da honrada profissão' I...

Foram recolhidos ao xadrez e estãosendo processados.

'^p^^È^KÍí?' '¦¦¦ii-i-í:-. >¦*¦¦•¦ '___^ri_l_J9&!!_rc__l __________ '"'>:'' *(i?ti( -. ¦ >s_-:"*^3^S^*>mV>'*^-!m»^"

a»*1'?^**k»*ii_ai_í__S__H as\mwyS'?^^*r. ,*^_^^—j^íb^í ií^3L *.«»."•' íf*____Íl^t'M?-l_t ,Wc:.JMtM SSsWmWsWOs^^^^r ¦ j—,——WWWBFT. _JHBl-Fii^r-SSitinXx _—r;üèê wf^^*9^^ _-_s_*__rt_ÉP^9^____d_yiíí____! _bwi^^ - * ,:^'^v_____t»^^^

'' *«!&*«*•-'' ""ji" ¦'¦¦'Smê\ _Pff»S»*T _ShÍ_H__^v*'-'^''lá'*' w ' I

auxiliar apurao facto

Uma ligeira palestra com gerente da Caixa},dr. Horacio hibeiro

Commcmora-se hoje, segundo ò ca-lendário gregoriano, o 415o anno dadescoberta do Brasil, levada a effeito.of.icialmente, pilo almirante portuguez— quem ignora, nestas terras? — Pe-dro Alvares Cabral,

Antigamente, nas priscas era9, e.-aessa uma data faustosamente commc-morada cm o nosso paiz, tomando par-te saliente, nessa commemoração, ogoverno. Com os tempos, porém, asfestividades commcmorativas de 3 dcmaio foram diminuindo sensivelmente,

discutidas na Imprensa e tios livros,acerca.da data exacta em que se ve-riflcou a descoberta da nossa hojegrande pátria, assim como, e prlnei-paímente, acerca do autor desse feitohistórico, ponto até aqui controvertido.

Officialmcntc, porém, foi o Brasildescoberto por Pedro Alvares Cabral,por uma casualidade, cm conseqüênciado pouco conhecimento contemporâneoda latitude das correntes maritimas,no dia 22 dc abril de 1500.

¦Como sc não bastasse essa pilhériaaté chegarem á quasi indiffcrença com de se não saber, com fundamentada e

que agora transcorre essa data histo- indiscutível certeza, qual foi o primei-^3, ro estrangeiro que lobrigou as terras

Para semelhante modificação, muito do Brasil, a alteração do calendário,contribuíram as Tluvidas largamente i introduzida pelo papa Gregono XIII,

etn 158-, vciu, po sua vez, dar quefaier aos porvindolros doutores, queainda hoje discutem, com calorosa vc-hemencla, se o dia em que o almiran-te lusitano pisou o solo de Vera Cruzcorresponde, actualmente, a a ou a 3dc maio.

Officialmcnte, tambem, todavia, comoacima dissemos, a data da descobertada nossa pátria é, para todos 03 ef-feitos, o dia 3 de maio, consideradoferiado pelo governo da Republica, F,é -ssa a data que hoje se commemora,com o commercio e as repartições pu-blicas fechados e... com a abertura

O sr, José de Oliveira, possuidor _dacaderneta n. 278.708/da Caixa Ecb-nomica, apresentou, cm janeiro doanno corrente, que.xa ao 1° delegadoauxiliar de que a alludida caderneta ihchavia sido roubada, sendo retirada aquantia de 2:400^000.

Tomando na devida consideração aqueixa, o dr. I.éon Roussoulicres em-prehendeu, de aecordo e agindo com-binadamciitc com a gerencia da CaixaGcunomica, uma serie dc diligencias,todas coroadas de pleno cxi.ò.

No inquérito, que continua .. correrpela i* delegacia auxiliar, ficou apu-rado, inicialmente, deante dos veheinen-tes indícios, que os referidos 2: .ooÇooohaviam sido retirados da Caixa Eco-nomica com aquella caderneta, em cou-seqüência dc um conluio criminoso- es-tabelecido entre li-gard Augusto Vidal,2" escripturario da mencionada Caixa,Augusto Rodrigues Vidal, seu tio, e oageneiador de negócios Virgínia Angus-to Pinto. Aquella quantia foi retiradaparcelladamentc por Augusto RodriguesVidal e Virginio Augusto Pinto, de par-ecria, sendo a operação facilitada pelofunccioiiario Edgard Augusto Vidal,que subtraiu a caderneta da Caixa, ondeella se' achava para a contagem dosjuros.

Presos,- ha muito» dias, foi primeira-mente interrogado o 2" escripturario,qúe negou calorosamente houvesse oc-corrido semelhante patifaria na CaixaEconômica e muito menos com a suaprincpal cooperação.

Sabliado ultimo, porém, foi o seu tioe cúmplice, Augusto Rodrigues Vidal,ouvido pelo Io delegado auxiliar, tendoconfessado com todos os detalhes a cri-minosa operação, ...

O segundo cumplicc, Virginio Au-gusto P.nto, tambem no seu depoimentofez declarações que esclarecem comple-tamente ' o' ístellionato praticado na-quella repartição. ,, .

O inquérito, que tem corrido debaixodo maior sigillo, em segredo dc justiça,proseguc, devendo concluir-se breve-mente. ...

Ainda no sabbado, houve acareaçãoentre os tres implicados no delictuosofacto, parecendo que os aceusadores doprincipal responsável, o 2° escripturarioEdgard Augusto Vidal, sustentaram osseus anteriores depoimentos, esmagan-do, por conseqüência, as falsas declara-ções por elle articuladas.

A propósito desse caso, procuramosouvir houtejn, A noite, cm a sua rcsi.dencia. o dr. Horacio Ribeiro, gerenteda- Caixa E«*onomica. Disse-nos elle:

— Pri-liminarmcnte, devo declarar,lhe que os funecionarios da Caixa suoabsolutamente honestos c cumpridoresdos seus deveres. São cerca dc 80. Ape.

infelizmente,

culpabilidade do que, lamcntavelnieilH..oceorrera, recaia completa c absoluta),mente, sem a menor duvida, deante daveliemencia esmagadora «los indícios,sobre o funecionario Edgard AugustoVidal, j" e..cripturario. Apezar dissOios tempos correram e nenhuma provi,dencia foi tomada.

No dia 2 dc dezembro do anno pro.ximo passado, fui nomeado gerente daCaixa.

O estclliunato agora vindo a publico,preciso declarar, verificou.se anterior,mente aquelle dia. Não^oi, pois ua vi.gencia * _a minha administração, tendoientretanto, a sua descoberta oceorrido,em janeiro, quando, por conseqüência,já me achava eu como §ercnte.. • •

Depois do estudo do processo admi-nlsiratlvo por mim j_i alludido, nunca

..,mi. ,'''*.'J_a

V..T- . :.vl: ¦ .. ¦*' *" ¦¦ " ¦'¦'-V(.;;i?B

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Dr. Horacio Ribeiro, gerente ddCaixa Econômica

mais perdi de vista aquelle "unccio-S-*rio. Sempre, desde então, me importmnava a desconfiança pelos seus actos, acerteza dc que era elle um homem pou«co honesto, trabalhando na mesma re-partição em que laboram cerca de 80funecionarios absolutamente limpos c dehonestidade á toda a prova.

Vindo esse ultimo cstcllionato ao co-iiliccimento da policia, pela denunciaapresentada ao 1" delegado auxiliar,pelo prejudicado, directa c pecuniária-mente, as minhas suspeitas, dc que ofuiiceiomirio culpado, sc ti existênciaslcstc era evidente, recaíram instineti-

nas houve, aM# ^b.radò1 ™*"-*-'<- •»!•» ° =" escripturario EdgardE ha algum tempo que era cspcraao, A„mio(n VHlilIla parile desse moço, sobre o qual

não se depositava confiança, ttm actodesses. Era um suspeito.

Como assim , ,Eu me explico. Em outubro de

1911, fui designado para membro doConselho Fiscal da Caixa. Veiu-melogo ter ás mãos um processo adminis-trativo, acerca de uma grave irrcgiilari.dade oceorrida na própria Caixa.

Vciu-mc ter ás mãos para ca estu-dar c apresentar, findo o estudo, o re.

nucas lecnaiio. e... «¦«.... u, """"' :;"c,iVo relatório. Após o estudo.do Congresso c leitura da substanc osa. ¦^^^S-S-i^Ç.rfSròBtiS;

fo...... . .. .mensagem do presidente da Repub's.a, ]ei 0 mcu relatório, declarando «pie a I sua residência.

[\11gusto Vidal.— E que providencias pretende toma)',

a direcção da Caixa, depois da termbinação do inquérito policial t

—Não posso responder de prompto.O Conselho Fiscal retme-so muito bre-vemente. Nessa reunião tomará conhe-cimento do oceorrido e adoptará, então,alguma medida de hygiene para a ho..norabilidade dos funecionarios da Ca|jxa. E' tudo o que lhe posso dizer.

Agradecemos ao dr. Horacio Ribeiro*que j a gentileza das informações c ilcixá-.

mut- mol-o entregue aos seus affazcrcs, 111.lei

r*~Ct\ í^l^K^. Chocolate, bomlion*Late b-lono, Jino. c' ..-.«...u «i«chocolate, só de Dherlng ít C», r. ; oei. loj,

SIC TRANSIT GLORIAMUNDI

Como um "craclç"

conta a historiada sua decadênciaAi noticias quo circulam i boca .peque-

na no nosso mundo turfista sobre as la-rnentoveis condiç.cs em que sc encontra oDiguâ, que é o terceiro de egual nome,despertou-nos a curiosidade de conhecer dc¦perto a causa da sua decadência, que todaa gente ottribue ao cansaço, i edade jiavançada do popular animal,

O velho "coursicr", que até ha hem pou-cò tempo era o "cheral gaté" do genorolPinheiro Machado, substituto mesmo do In-fortunado Pirajti, quo passou pelo nossoturf como um bolido, mas cuja fé dc offi-cio nem jaor Isso deixou de ser das maisbrilhantes, esta comendo o pão que o diaboamassou, depois de haver colhido tantoslouros nas nossas pistas c mettiii-a "as ai-

i6o:ooo$ooo

2o:oooSooo20 :ooo$ooo

_oo:ooo$ooo

Reconhecimento de PoderesSr, retlacior:Nn explicação que hontem publicou

no Correio da Manhã, diz o deputadoBallhazar Pereira:

Totale para o que procura um ou mais com-manditarios que prefaçam aquella quan-tia cm quotas mensaes de 10 T ate suaintegralização, cabendo-lhes 25 T doslucros líquidos, c direito de sustar suasentradas c responsabilizar a Empresapelas que tenham feito, quando se ve*rifique que os capitães não são eiuprc-gados nas obras como o preceituado.

Poderão determinar que os camman.ditarios, quando por fallecimento ou re-tirada expontânea, sejam embolsados deseus haveres (capital realizado e j-.irosa razão dc i_ "1" antes do primeiro ba-lanço, ou capital realizado e. lucros pro.porcionaes ao tempo decorrido na. basedo ultimo balanço, quando depois debalanço) dentro de um a. dois annos,segundo o estado financeiro da Em*presa.

Quando porém a retirada lhes fosseproposta, o embolso não poderia ir alémde um anno c com uma quota de lu-cros egual á ultima que lhes tenha ca-liido, como compensação dos lucroscessantes,

Se em qualquer oceasião a Empresaconviésse a transformação cm Compa*nhia ou Sociedade Anonyma, delia sc-riam incorporadores dc facto solida,rios c comtnantlitarios que a constituis*sem.

Eis a iiléa com que se valorizara umaimportante zona, dando-se trabalho aalguns milhares dc operários e trabn-lhadores. desde que haja quem a patro- jcine c auxilie.

Mrnliirri ¦|oias ãc íino •?osto• vuiuixi pre(;0i! vantajosos63 — Rua Gonçalves Dias — 6..

dera basear-se na população do munici-pio que, pelo censo de ha annos passa-dos. era de 40.000 habitantes, na proclu-cção e exportação dc cereacs, legumes,frutas sendo só em laranja uma médiade -o.oosi saceos, na industria, pois.liano município olarias cm franca aclivi-dade c uma fabrica de cerâmica (Ji-ro-hymo Mesquita), de tão pequena impor-tancia que ir_antem em constante labormais dc 300 operários.

Pódc pois calcular-se a renda de

passageiros, suppondo quç só metadeda população faça uso do bonde e naodiária mais semanalmente, cm médiadc Rs. $200 -por viagem de ida c volta,em 20.000x200x4, ou, Rs. i6:ooo»ooo;mensaes, abstraindo mesmo da renda_e careas prováveis.

Locada por tanto toda a l-.nha pode«sperar-sc a renda mensal de ..•••••Jl :76o$ooo ou annual de 26i:izo*;üoode que tirando 20 °|" para despesas cJo *|* desvalorização, ou sejam |l:j3«f-oo ficaião -iada i8-'.784-'~°o.

MOVEIS DE ESTYLO ?Só no LE MOBILIER.Uua Chile, 31. .Próximo ao Trianon. 472.

j" Dis MAIO

O dia da Festa do Traba-lho nos Estados

Aracaju, 2 (Americana) — .0 dia dchontem íoi as"i muito festejado pelaclasse operaria, que percorreu as ruasda cidade cm manifestação de regosijo.

A' noite, realizou-se 110 theatro Car-los Gomes a cerimonia da posse . danova directoria do "Centro Op.crario ,falando o jornalista I.ourival Fontes cos srs. Rodrigues Vianna c Arnulfode Oliveira.

O general Valladão, presidente do Es-tado, compareceu á testa, sendo muitoacclamado pelos operários.

Em todas as escolas realizou-se a"Ecsta das Arvores",

"Ò dr. Duarte de Abreu propunhaa anmillação de milhafcs de votos dodr. Valladares"... , , .

Como está escripto parecera ao leitorque foi um pedido, uma proposta vaga,sem base, com a prcoecupação apenasde sobrepor o meu ao nome daquellecandidato na ordem da votação.

Não; isso não se deu. Exhibi justifi-cações processadas perante poderes com-potentes, mostrando de modo cabal, ir-rcspondivel, as secções dc Carangola_cuma de Juiz de Fora, nas quaes, naotendo havido eleição, apparcçiam, en-tretanto, o nome do dr. Valladares,principalmente, e de outros candidatoscom elevada votação.

Entre atuicles documentos esta a-jus-tificação produzida perante autoridadelegal em Juiz de Fora, demonstrandoque cm Chapéo d'Uvas as eleições fo-ram feitas a 3 de fevereiro, nclla «lc-pondo, entre outros, os srs. deputadosJoão Penido e Antônio Carlos. '.

Pedi, pois, á 5" comniissão dc inqtie-rito, mas docíimentadameiite, que, respei-tando dispositivo claro, expresso de lei,não contasse votos obtidos por meiosdcmonstradanientc fraudulentos c queme fossem acereseidos aquelles que emnumero superior a mil a junta apura-dora de T.eopoldina illegal e arbitraria-mente me tirara sob pretexto futil.

Para salientar como se conduziu ameu respeito essa junta, lembrei quecm Juiz de Fora, omlc as eleições sãorigorosamente fiscalizadas, onde saoeleições dc verdade, tirou-me cila só deuma secção de Mathias Barbosa 528votos. . , .

De contadora de votos, comp deter-mina a lei, a junta dc Leopoldina setransformou cm.., dcpuradpra.

No mais... todos sabem como sempreprocederam e procedem as commissõesde inquérito — suavemente, tranquilla-mente, sem ódio nem rancor, livres depaixões partidárias c interesses, sttbal-temos, nobre e superiormente inspira-das cm cumprir a lei, no respeito á ver-dade do voto. intangíveis nesse par-ticular, não fazendo nunca do pretobranco, nem do quadrado redondo, _

E quem tor expoliado que se naoqueixe. Nunca faltaram nem bao «Iefallar argumentos que desanquem a vi-ctima, transformando-a dc tal com o

peso dessa avalanche de argumentoscm aggressor. ,..w,„

Calar é mais commodo e prtKlentcainda porque águas passadas...

Agradecendo-vos, sr. redactor, a pu-blicação destas linhas, sou atn . mt .grato e admr. — Duarte de Abreu.

_¦»»»»'¦ • Bananose maltada -

FARINHA

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FORMICIDA P.-SCHOAI. — Omaior amigo da lavoura; encontra-seja todas as casas dc primeira ordem,desta capital e de todos os Estados.

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gihclras ji fartas Jo seu proprietário :<>-•gumas gordas dcrenrts dc contos dc reis.

Fomos -hontem ter & coudelnria em quesc aloja o ainda csbclto filho dc H.wandi-cho c I.a Balance.

Li estava elle, a dar com n cauda dc uni

,para outro lado e a masl'gar tranquillamen.te a alfafa que ainda lhe dão quasi que

por misericórdia. '¦Approxiinamo-nos do velho "crack , que

impassível continuava com o focinho met-

tido na alfafa.__ Bi-fuS, I, gritamos.O .xiBourdelas nem sequer fez menção

dc haver ouvido o srito que d-.tnos bem

perto das suas orelhas.Eourdelaa I

•Recordando-se dos seus bélicas tempos dcFrança, em cujos prados sempre fez bella

figura ao lado dc adversários dc valor, ao

ouvir o nome que recebeu ao nascer, o

pobre decadente, com ur.i olhar profunda-mente melancólico e cheio de descrença,voltou a cabeça para nós.

Então como vacs passando ?Big-.iâ olhou-nos slc alto n baixo; como

que a perguntar quem éramos. Satisfizc-mos-lhe o apparcnte desejo.

È enlf.o o velho cavnllo nos contou toda

a sua dolorosa e humilhante historia -les-

tes uitimoj. tempos.K assim falou Bígui :

A minha dccaslcr.c;a c mn pouco doreflexo da do meu illustre «mo c chefe.Ella data do dia 3 dc agosto dc 1914.Disputava-se nesse dia uma das mais impor:tantes provas do anno — o "Grande Pre-mio Dr. Frontin" — prova o. quo concorricom adversários da força dc Cale-aino, hojeo meu mais venturoso companheiro dc bor,e Rolissllion, que começava a np-sarec.-r.

No ensilhamcnto, antes dc irmos para araia, ..ppro:;imo;vse de mim, acompanhadodo meu svigsisti senhor, um cavalheiro dcaspecto bisonho, m.i_ qne pela pose deixava

percebír que era troco como gente grande.R era mesmo. Soube pouco depois ser el!eo homem que oecupava o nuis elevado, car-go da Republica.

Pois bem ; ente homem não cessou dca-lmir.ir-mc Q9 fónHas, elògnándo-me o por-te g«rbo?o. Sabendo-rac francez, qulz r°r

gentil c falou numa língua muito pareci-1da com a da minha terra. |

— "II est joli, cet animal. II va gagner1,1 carrérc."

F, o homcmziiilio, quo mordia muito osbigodes, d'sse mais umas bobagens e vol-tou-me as costas.;..Fnl,apara a raia. Deram o slgnal de par-litía. Pulei na ponta, ma3 pouco depois,não sei por que, estava cm ultimo logar.Empreguei toda a minha energia e commuito esforço consegui um soffrivel tercei-ro logar, como registraram as clironicas dodio scgu:ntc.

Desde esse dia nunca mais fiz coisa queprestasse. Comecei a decair a olhos vistos.Os meus companheiros começaram a olhar-me com tuna dcsconccrtantc dcsconf'ança.Foi então que descobri que a tal iirucuba-ca havia caido cm cheio sobre mim, semdò nem piedade, .por culpa única do meu

gráo senhor todo poderoso, amen.Agora estou no estado em que o senhor

vé. Aquelle ali — o voltou-se ipnrã o Ca-lepino que estava um «pouco adeante — éhoje o mais estimado de todo9 nés. To-

dos os cuidados são para elle. A -melhor

alfafa é para elle. O melhor Jockcy c por-"elle. Eu sirvo-me das sobras,_ de tudo

quanto ho dc ma-s ordinário aqui.Ainda no ultimo sabbado fui trabalhar cio

lodo daquelle meu novo companheiro. Des-

pontei coro quarenta corpos e Calcpno che-

gou setenta ou oitenta na minha frente I 5'F.stou perfeitamente desmoralizado, não

valho mais coisa alguma. As minhas per-nas estão em miserável estado. Não seimesmo como me nguento sobre ellas. Ago-ra, destinaram-me no papel dc giiarja-cos-tas do CaJcpino.

Podia ser .peor. A urucubaca & tanta

que não sei como alada não md transfor-moram em animal dc t:ro.-*

E o infeliz Biguá baixou a eabe;a, cujofocinho se afundou de novo na alfaf.it

"Sie transit gloria mundi I"_. ,m ¦ » » -¦

DR. MOURA BRASIL, PAE -Eso moléstias olhos; dá consultas to-dos 03 dias da semana, á excepção dossabbados, no larga, da Carioca n. 8, dasia ás 4 horas. Telephonc 3245. Cen-trai.

¦rr - n 1 ¦* ¦

.r1.0í811*(Ia»cerf*-.*a*},^

OS DESESPERADOS

O Octavio quiz morrer e que-ria que a noiva o acom-

paniiasse!Octavio Dias do Trado namorava a

Amélia. ,A' Amclia é uma moça que gosta dc

divertir-se, e, por isso, levava o Octa-vio de chacota. ¦

'VV-.

Residente á rua Condes.™ Belmonten .103 C, numa casa dc pensão fa-miliar, Octavio, «juando vein a sabeique estava semlo cbaabieado, deu odesespero c resolveu morrer. ,

Depois de escrever uma carta a ciei-ta do seu coração, outra á dona da pen-são c mais outra, ainda, 11 uni filhodessa senhora,. o Octavio ingeriu umaquantidade de iodo.

O cáustico era forte, o Octavio en-trou a gemer, confessando o seu arre-pendimeiito. . ,

.Comniunicado o facto a policia ao10o districto, compareceu ao local umoutro Octavio, o coniniissario dc ser-viço, que o fez soecorrer pela Assis-tencia, com direcção ú Santa Casa.

Em uma carta, e endereçada porOctavio ú sua deidade, elle snpplica-lhe vá juntar-se eom elle em outrasparagens".

Izaura Maria da Conceição, dc 17annos de edade, moradora á rua doNúncio n. .'6. foi desprezada pelo seuamante, um soldado do Exercito.

Apaixonando-sc com. o abandono,Izaura resolveu pôr termo & vida c hon-lem, para púr cm pratica o seu trágicointento, ingeriu uma boa dose de águasanitária.

Chamada a Assistência para soecor-rol-a, o suicídio da rapariga não passoude uma desinfecçáo intestinal, .pois,medicada em tempo, foi Izaura postafíira de perigo. .

A policia do 4" distrtcio teve conhe-cimento slo facln.

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A Companhia de Transporte eCarruagens inaugura

uma nova garageA Companhia de Transporte e Car-

rnagens, que ha pouco tempo ínaugu-rou á rua do Cattete n. 88, uma ga-rage modelo, com magníficos autos,doublcs-phaeton c landaulcts, um ser-viço irreprchcnsivel, feito por pessoalabonado c escolhido, inaugura hoje, .às2 horas da tarde, a sua segunda garagede automóveis para passageiros, a ruaHaddock I.obo n, 74, o que encerra11(11 melhoramento que muito recom-menda a companhia á sympathia dopublico. _ _

UMA FESTA RELIGIOSA

A CRUZ DOS MILITA-RES REINAUGURAAS SUAS IMAGENS

A Irmandade da Cruz dos Militaresrcali.ou hontem, is 4 horas da tarde,da Catbedral para a sua egreja, atrasladação das imagens do Senhor doDcsaggravo, SagrRtlo Coração dc Je-sus lí. S. das Dores, S. Pedro Gon.caio, Menino Deus, N. S. da Piedade,S. José e N. S. da Conceição. Foiuma procissão solenne, percorrendo 118ruas Sete dc Setembro, Ouvidor eAvenida Rio Branco, rccolhendo-se aegreja Entre outras irmandade., acha-va-se a Liga Catholica da Egreja deSanto Affonso. Todas as imagens vãoser repostas -nos seus respectivos alta-res, havendo soleiinidade no acto reli-gioso.

Tocou hontem durante .0 prcsti.o, abanda de musica do Corpo de Dombei-ros. _,„

A administração empossada r.o 01a30 dc abril ultimo é a ««-guinte:

Provedor, murechal Lutz AntônioMedeiros; viec-provedor, coronel B.F Soura Aguiar; thesnurciro, majorJ A. Fernandes Guimarães; procura-dor, major Raymundo P. Scidl; escrt-vão, coronel Antônio F, do Fonseca.Ncss» mesmo dia, o capclláo, monse-nhor Pio, da Irmandade, fez a bençãodos altares._. 1» sm • tsm

CARNAVAL DE VENISEPreços dc alguns artigos da secçS»

da alfaiataria:Ternos do casaca, forra <lt

seda. ,,,..,». i6o$oodTerno dc smoking, forro de

seda ijuíooc.Terno de sobre-casaca, frente

de seda I3o$oooBem escolhido sortimento de casiml,

ras inglczas—Unn do Ouvidor, 13(¦i ¦ _i ¦ *

OM PROBLEMA EM FóCO

28.

AO POLO NORTEGêneros de primeira qualidade -

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Xa*(O*»

mForam promovidas a professora; ca-

lhedraticas as professoras adjuntas deIa classe; por antigüidade, Carlota Vas-concellos dc Menezes, Rosalina Baptistac I.eontina da Concciçãr/; por antlgui-dade dc diploma, dos diplomados peloregulamento de 1881, Olympia Napo-Una Uotip; por merecimento, AugustaPaes de Andrade, para a -* escola ni.xiado "1° districto; Bcticdicta Isabel tleQueiroz, para a 7" mixta do mesmo dis-tricto; Senhorinha Moreira Tavares Pi-.nheiro e Dulce Oliveira de MenezesBrito Sanches, sendo as duas primeirasde conformidade com o art. 93 do de-ereto 11. 981, de _ dc setembro dei9M.

nu » a» 7— • ~

XO BRASUj tàmbèji haver.vGÜKBKA '.'

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.¦»«-»«»*¦ Foram promovidas a professoras ad-

jsmtas de i* classe as de 2': por ami-culdade, Maria da Gloria Dias Mar-tins, Aida Rodrigues e Isabel Nunes daCosta e Silva; por merecimento: Isabellutiqucira Gomes, Latira Jopperí deMello, Zelinda Rodrigues Silva, Ama-zilis Rocha Xavier Ae. Barros. ManaCândida Rodrigues Alves e Mana Isa-bc! VVildhagem de Souza.

Xa Prefeitura4 do corront* " Municipal pagam-sc a

I folhas de vencimentosdo mez findo da Directoria dc Hy-

giene (propriamente dita), aposentados,jubilados e contencioso. ^

gTe. edison"u^:Ívenda em todas » ««a^

¦¦»»»» ,_-_ Rio terá, brevemente, uma "*•!»»,.?"

âB^Tlnf^^gc__a que sc annuncia sob o mulo A Cnfa-

ca, não poupando os seus directores os me-

tores esforços para aprescntal-a ao pnbllco

como um semanário indiscreto c fe. a *

. Critica terá secções completas so-

sports, letras, politica, novi-além dc um verdadei-vida carioca. \ 6ua

coll-.boracão conta com o auxilio «los srs.

\t nio Torres, Viri.to Corria, Costa Rego,

Puío Filho, Cypriano l-ge, Bastos Tigre,

Elyseu Cezar, Ensilio -le Menezes . Fa-

brinus, Cândido «lc Castro e outros.

PARA ONDE VAE V. EX. ? - .VMnVHvVa? — Nio se demor:. que aUt,1 éf acertada. Neiihuma oflcrecerâ tan-ias v-ntaR-sis a v. rx. e moveis dc tüoboa qualidade; rua *a. Jost, 7-.

Pelo ministro da Marinha foramhontem concedidas aa seguintes licen-

De seis mezes, ao 1° tener.t» PioIzetti; dc tres mezes, ao pharoleiroSebastião Fernandes de Moraes e aocòhtra-mestrc Eloy José Dias Machado;e de dois mezes, ao mecânico Augustorinienta Sòbrinlio.

pricho.bre theatros,dades intcr.iacioi.acs,ro noticiário sebre a

Aos Snrs. Deputados

A. Companhia ncd-Star,ásruas Gonçalves Din3 71 «?Uru-guny»ma8!_,toni empenho emmobilar ns suas residênciascom moveis iirlisti.os de to-dos os valores, fazendo ques-tào de os vender em condi-r.ôes vantajosissimasc rece-ber o pagamento em pres-tações.

MIVOU UMA FACADA DO"GENEBRA"

Foi curar-se na Santa CasaEntre outros individuo3 que na ma-

drugada de hontem foram colhidos poruma cíiiiõ.. organizada pelas autoridadesdo 12o districto, encontra-se ArlindoAntônio de Oliveira, que aprcs-.-ntavaum ferimento por faca.

Interrogado, Arlindo declarou quehavia sido ferido pelo conhecido desor-deiro Genebra, em um conflicto no Mer.cado Novo. .

A policia do 12° districto fez comque o ferido fosse medicado pela As.sistencia Municipal, sendo depoi3 in.tornado na Santa Casa,

As mães írancezas devemrepellír o fruto da

violência do invasor ?O senador Erico Coelho fez <m<e«í

hontem, 4s 9,30 da manhi, uma con»)ferencia scientifica num dos amphl-iiheatros da Santa Casa da Mlscrico...dia, sob o thema — As mulheres it>um faie invadido, victimas da brutais*dade dos invasores, têm ois não o Uiresto de provocar o aborto, recusandoassim dar â lua o filho do inimigo <-«*)seu esposo, do seu pae, do sets irmüoie da sua pátria f

S. ex. é clinico e professor de medi-cina. Nesse duplo caracter, o dr. Er.c<*>Coelho falou durante quarenta minu-tos, sustentando a these de que essasmulheres podiam e deviam repudi»t.semelhantes filhos, cvitando-lhes tfvida.

Cpllocando-sé sob o ponto de vlstfcda moral, da razão e da sciencia, O ora»,dor alargou-se cm varias coniiden./C5t:8, discutindo esta questão levanta/d.i agora na França, cm cujo Senadoha mn projecto de lei para ser discuti-do. Citou o exemplo de certos animaesahandonarem os filhos, quando elles'são havidos de uma fecundação .uelhes repiigna.

A conferência, que foi ouvida' potlmuitos alumnos e alumnas, termino*.debaixo de palmas.

— Tosse, asthma,curam-sc coin 03

C, Silva Araujo —SANTOS DUM0NT

coqssclucho, bronchites;balas balsamicas dcCambari e Jatahy.m* sm asm —UM HOMEM ESPHACE.LADO POR ü>: TREM NOENCANTADO , , _

O rondante do leito da Esfl-dn «le FerroCentral, no trecho entre l.ngenlso nç Uen-tro e Pieslade, encontrou, na manha de nou-tem, cm (rente a um posto da Limpeza PÜ»blica que ali ha, os despojos de lira homemqtié havia sido cspha-cclado por um trctu.

O morto era dc cõr preta, vestia ternomarron, estava êem chapéo c descalço.

Com gaia da policia do -0° districto, to-ram os despojos do iníelií rcmovido3 pardo Necrotério do Policia.

A Empresa Ferro Carril Igstttssúaeexita (pequenas quotas cm con_iman-«dita até perí-szer o capital necessarllíao seu desenvolvimento. Todas as in-fonmaç.es, da i ás 3. com -AugustaBalscmão, rua da Carioca n. 27, so»brado. __ ,—1 « — «s »O PECCADO DA GULA

Cojsuracllos -qno envenenamJosé Antônio da Costa c sua mulher,

Maria Rosa, portuguezes, residentes lirua Caja n. 88, na Penha, .gostam im-rnerisaménte de comer iguarias finas,

Vindo a um jantar em casa tle pcB-soa3 amigas, empanturraram-se a valefidc coguinclios,

Quando regressavam para . os pena-tes, na estação da Leopoldina, ondo'aguardavam a partida do trem, foran.acommetüdos de fortes eólicas.

Para soccorrcl-on, foi então chamadaa Assistência, sendo ministrado aos co-milfies um bom vomiterio que os obri-gou a despejar a carga.

Fora de perigo, seguiram para ftPenha o Antônio mais a Maria, jurandonunca mais e°mer coi.iimello3.o pumico n-o ÇASCATINHA«e engana, prclertr** *; T

CONPWCTO , ; .Homem á tarde, cm um botequim

do Alto da Eoa Vista, na Tijtsca, deu-se um conflicto entre os freguezes, ns>qual receberam ferimentos os soldado»do Exercito Joaquim Manoel de Barroe

TósA Caetano dos Santos, ambos do55" batalhão de caçadores, que ali soencontraram. , ;' ,-.,. . .

Os ajcrcssore.; daquelles militares ftl-.giram antes que appareccssc a policl*«lo 17° districto, Bí.j«'_

Os soldados feridos foram medicado*-icla Assistência, retirando-se em seguia«Ia Ki tratamento.

i:.'Ss

Ouereís a sorte grande?oraié-vái Irtíiie»" da. cisa G».msrít!-.jé :s *'P'le dJarlamente* r. Ko-iio n.

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MUTILADO

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• ¦•'---- _¦ ——.___—_—.

_M*_»l__fl*

fí-ais

TÜRF0 Jacte y-ffl realizou tratai fcfltt

suecesso as suas tegrandes provas - Grande Prêmio

R. Argentina e Clássico P, Municipala-—:—;—«Scamp» e «Calepino» foram o»

heroes do dia

3°Ooo

O '«Correio da Manhã" acerta cinco primei*rm logares e seis duplas

•É.E

-., f.i- i-.,

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,-r. -!gII

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Coilí ura «lia nniito apropriado asfestas no ai- livre, utn verdadeiro amde outowuo, realizou hontem a nossaveterana sociedade turfista _, nua quatriacorrida.eteda, ella d*dica_a, íi excepção-de um «jarcoT á Republica Argentina. .

As honras do dia couberam oo sr.Pinheiro Machado, que. levantou comCalepino (filho da Ar_fcntina) o Cias-sico Prefeitura Muntbipol, e«o dr. Al-.redo N-vis, «jue, com o seu valorosotordilhoi Scamp. 0 segundo Soberanodas nossas pistas, triumphou no, uraudePremiò Republica Argentina.

As saiaias nfio estiveram optnnas,mas... lambem nao foram nessimas.

A afflucncia de. pouo. íoi grande, etodos, afinal, se «tiraram satisfeitos doPrado' Fluminense, ".T Em resump, íoi o seguinte o .resul-tado da reunião dc honicm:,. _'., .

No .primeiro Pftféo desertaram MortoAlto e .Récord, , .' ,

'•'¦„

A saida foi bastante demorada,, masdada, finalmente, em -boas. condições,pulando, na ponta Ctutiianeco, seguidode Cphauistaaora é dcniaia,,

Estilhaço, que partira .'«to. 'bem as-

sim Sainaritaiu-,.. oom -metro»- .-depoiseram ós. ponteiro», _¦

Iniciada a grande recta, emquan.oEstilhaço fugia, Conquistadora vem ^eupproxiiuando ate ficar em segundo lo-

gar, a um corpo do filho de Foxy Myer

C Ciíscaflio foi bom 3o e os demais me-diocremente collocados-. .;-':..—. Barcelona e Democrática deserta-

iram do a" pareô.. .'. .Dada a saida cm regalares condições,

"tomou a ponta Magnoto,, seguida de

$Si Comete, Made in England, Boy

" Í*ssaZórd_m não mais sc alterou até

ao poste dc chegada, pnde Magnoliachegou na. frente com esforço, por 3 "14

dCComeuf'foi regular terceiro c OS dc-

mais nada fizeram. . .- fio narco. Cordoba, com a retirada

de Diamant, que talvez, esteja a espera! dc caim, Dagen foi totó. o favorito.

Dadi a Pflrtiaa, esfusiou ua pon a•Parade, seguida dc Manalva, b. Uc-mente, -elle, Flamengo e. Dagon.

Mariaíva atacou energicamente na-

rííde que, bem conduzida pelo pequenoRicardo Cruz,.sempre fugia.'

No fim da recta opposta, Flamengo,,¦-por sua vez, atacou Manalva, .sem. con-

SÍ„,ciaTa"°ec,a final, Parade fugiu,: para ganhar folgada por corpo livre

sobre Márialva, que bateu Mamengo poi""bagóí.0

quasi não figurou, senão nosi últimos momeutus, «ias quando ja cia

"'"o^eqlteiio-Ricardo,, o hcroc de SantaCruz, foi muito ovacionado, ovaçoes a

"' que juntamos'slnçor-mcttfe as no-sas. .

_ Bambina foi a primeira a pular.scKuidade Bohême, Ipequl e demais.

. Alguns metros depois,¦iRcqitir.passa-¦¦- .'¦: va para segundo, en.quanto Helios scfirmava cm 3° c Makc, Money em 4o-

, -"Ão ser feiti a ultima curva, emeuan.. to Radlator rabiava,¦ cm, ultimo,- H» os.

' . conduzido com pericra poW Le Mcner,.atacava Bambina, por quem passo i. e

' tambem por quem passou Boliemc e

¦"uiiK^mo; deixou .fugir o seu'pilotado e, a despeito do violento ata-

que de Máke Mfc-ncy. chegou ao vence-'

dor por tres quartos de corpo.Bohême foi. bom 3o. Bambina, 4o II"*-

òi,i 5 c Radiator, ao contrario do queera esperado, vergonhoso ultimo. . .

_ O Clássico Prefeitura Municipal,ficou ri-duzido a uni malch entre o gc-neral. Pinheiro Machado e o di. Mire,do Novis, cada qual com a sua pare-' i llm' ' • ,". - ,

Daa'a a saida em boas. cotidiçues, to.mona ponta Bigitá, seguido de Ro-hallion, Calepino e .Ornalus, ordem essa

. . que se ttiantcve firme ate próximo aoantigo areai.•.lii o filho ale Orange. forçou c pc-_oíi.Sff cm lula eom o Rohallimi, paiasolK-i-piijal-o facilmente. .

l.-.it'a a última curva. Calcpmo pas-sou Eiicilmentaj para n ponta, para yen.,ecr sem esforço, por dois corpos sobrellohallion. '¦ -

Bigtiá foi o 3°, c Ornalus, que nuncasaiu da bagagem, não disse no que foi.

— No G'1-ain/a.* Prciiiío Republica Ar.aentiiw. deseriarajn FWalgP II. «*-seguá,

'Vanderbilt. David e Kaaxtro,

Após mil diabruras liit Rartida, o qua:6 natural, tratando dc creunças foi

•'¦"' levantada a fita, pulando na ponta Buç-nos Aires, seguido dc Scamp. <-»uiilo

r Spano, c demais. . .Assiin correram todos ate depois de

ser iniciada i recta final.Ahi Scamp, qual um novo Soberano,

-. pois delle' tem liulo. forçou c passou paraa ponta,

'ao' mesmo tempo que (..nulo'

Spano e Pajonal batiam Buenos Aires.Cuido Spano tentou perseguir Scamp.

mas o lurdilho fugiu-Hie, para vencer1 firme por mais de corpo livre, sob de-

í ' lirantes applausos .

Os dentais cliegaram na orak.m acima".¦" 'enumerada,

portando-se com galhar-;-'-:": dia... para «\ucin tem pouca edade c''

eslá pouco aclimatado....'. ' No ultimo pareô não houve deserção,

Depois de unia lula insana do ílnr/a*r,foi levantada a fila cm péssimas con-(lições, quer para Stromboli quer paraMinas Geraes.

Animaes, port-m, ale .raça que o sao,;' . oa dois bem iliriüidos, u Miu.-.s pçlo

Lourencinlio, e o Stromboli, pelo Cabilo,após varias peripécias que «ão inére-

ceir. grande descripçâo, revezaram-se nachegada, deixando Patrono em 3" c os

;'¦.' demais ainda a correr...Eis n resultado geral ilas carreiras,

)¦ que deram um movimento total de ....'¦*;• -. 117:5oS$ooo:

1" pareô — T.A PI.ATA — 1.300metros — 1:500$ e 300*000.

I-STIl.HA-ÇOr castanho;2 annos. R. ü. do Sul, por

Poxy Fiver e Activa, dosr. M. J. D. de Souto.

¦ D. Suarcz, «Io kilos . . . i°Conquistadora, D. Ferreira, 53 . . 2"Cascalho, R. Cruz. 56 3°

:'•. ' Samaitlano. Marcelllno, '50 4°'-'. Clianancco, Olmos, 52 . '..... o,-ir.-- Divctte, Cláudio. Ji . o

fiuaporaí. Im. Coutinlio, 52 ... . ofih Lc Vnlli. Zacky. 5* • •. °

Não correram: Morro Alto c Rccord.Tempo 85"Poulcs: cm 1°, 40**00; dupla (2-)

*¦';:¦ '¦'.

Movimento do pareô, C:S3iíooo.f;•--. Ganho por um corpo livre.M 'aSSSuo.

2o pareô - SANTA FF.' — t.450_s$ metros — 1 :*im? e sooSooo. /> .

MAGNOLIA. zaino. 4-' é'• .. annos. Inglaterra, por Mis. *¦sei Tlirusfi e Soso, dns srs.Santos Sf Irmãos, Mareei.', lino, 51 kilos

\-'"'" Fausto, Jm'. Coutinlio, 50I.'. Comete, J. ak- Lemos. 52

Made in Eiigl-nd, O. Coutinlio, 53Boy, D. Fa-rreira. 51

Sagaz, D. Suarcz 50Não correram: Barcclloiia c Demo.

cratica. .Temoo 05 3I5*Poulcs: em t», 25*400, dupl* .(24)

_8$300.Movimento do par-o. 13:347*.3» páreo — CORDOBA — 1.850 me-

tros — 1:6óbS c uoSooo.PARADK. castanho,, 4

. antins, Belcica. por Saint-Michel e Pallas, do sr. M. .Guimarães, R. Cruz, 51kilos 1"

Wtrialva, D. Suarei, S'» x. • » •**

Flamengo, D. Ferreira, 51.Dagon, Marcellino, 53. . .Zelle, Olmos, 52. ...... .¦S. Clemente, Joaquim Couünho, 51

Não correu Diamant.Tempo, 120".Poulcs: cm i°, fiBSJiuo; duplas (24)1

54$ooo. ¦ .Movimento do pareô, 17:421500o.'4" paroo — TUCUMAN — 1.609

metros — 1:600$,e 330*000.HElilOS, alazão, 3 an.

nos, França,- por Winlcfi-cld's Fridc e Bhio Mark,Lc Mener, 54 kilos. . .

Macke Money, D. Croff, 53. ¦ ¦Boliême, D. Suarcz. 52. .:-.-. . .BaraUina, Joaquim Coutinlio, .5-. .Ipequi, D. ferreira, 54Radiator, George, 53. .....

Tempo. 103 3I5- r.j -Poules: em i°, 7t.$6oo; dupla .(14)

33|joo,. -".-:Movimento do pareô, 20:7Q7$ooo.5» parco — CLÁSSICO PRÍFEITU

RA MUNICIPAL — a.ooo.- metros -4:0'}'.$ C 8oo$oou.

CALEPINO, zaino,. 4 au»nos, R. Argentina, porOrange e Enfantihe, do sr. ¦Pinheiro Machado, D.Croff54 kilos. ....... 1

Rolitillion, Michaels, 56. ... . 2Biguá, Torterolli, 53. . . • '• ». •' 3Ornatus, Le Mcner. 55. ,. ..... . 4o

Não correram os- demais.Tempo, 128 1I5".Poules: tm 1°, 2**700; dupla (12).

I2$60O. ,Movimento do pareô, 16:001*000.6» parco — GRANDE PRÊMIO RE-

PUBLICA ARGENTINA — 1.300 me-tros — 1.000 argentinos (ouro), offer-ta Ao J. Club dd Buenos Aires e 206$.

SCAMP. 2 annos, tordi»lho, R. Argentina, por LeSamarirainc e Sirhice, do.dr. Alfredo Novis, Micha-ela, 53 kilos Io

Guido Spano, Araya, 53- • ¦ • • -"Pajonal, E. Rodriguez, 53. » ¦ • 4oBuenos Aires, O. Ferreira, 53. • 4°Kalko, D. Suarcz, 53 • °Boa Vista, Torterolli, 53 «*Envcr Pachá, Zalazar, 53» ••• ?

Não correram: Fidalgo, Asscgua,Vanderbilt, David c Kalistro.

Tempo. 84 1I5. n„ , . , .Poules: ein Io. iS$üoo; dupla (12),

21*"O0.Movimento do parco, 23 '402*000.

. 7» parco ¦— -ENTR-TRIOS — 1.609metros 4- 1:500$ e 300*000.

MÍNÁ6 tOMim ala-zão, 3 atmos, liwfc-terra,appr Silvçr Strcak e Bçlla»

• dc inme. SaSlcs «5uerni, li.. Junior, 52 kilos. .'..-.. . .

Stromboli, D. Suarez, 53, ... .Patrono, Marcellino, 50. . . .......Bliss, J. Coutinho. 54. .... .Pierrot, Araya, 52. . . . • • >

Dionca, D 'Ferreira, 54 ... ¦Tempo, 1*3 lis- . ".'

, ,Poules; «a ií, s8$5"« AsstAí Wh

. Movimento, do fotoo, t8 •flagíoetr»•- «. •>.,

A OQB_U»A WS W&mCom nu» MMraminii b*»> xfBttlar -e

que- vae jitilfflewiQ °m • sntioa mim.realiza a veturani* «Wilt*»?»»* a rsua cor»-rida extmoidiittttt». «jue juamítte ua»ser inferior fi de hontem.

SSo nosws- t*y«j»tas-: -Conquistador». — Casaalu»,.Sagaz ^:i&mi_t«V , , r.Make-Monty —'MaifníVDagon -- Paratie..Soneto -- Cactt-t-»» 'aHebréa — Zíngaro.ílamcaio — Stti*mHioll.

AZARESDivette, M«de in EnglanS. Carovy.

Eomilda, Dioaéa, Volnpíé '-Ciwite.-cPrinccss Crcstwn. il'"'*!

*. •. I

DIVKR8A8Para a corrida de hontem indlcinio*'

aos. nossos leitores os segmnte» pro«rgnosticos: « iEstilhaço — Conquistadorn -r- Cascalll.»»!Magnolia—Sagaz — Fausto. .!Parade —- Flamengo -- Ma»aialvia._Bambina—- Make Mouey — Bohême.Rohallion — Calepino -» «Ornatus..Scamp — Guido Spano — Bucnps Aires.Minas Geraes — Stromboli —- Dionéa.

Como se vê, e pôde facilmpatc serverificado, indicamos cinco primeiioslogares e seis duplas, deixando, pórtari».tq, de fazermos indicação apenas, no pa-reo " Tucuman", vencido pelo cavalloHelios, um dos azares da prova.

Fausto. 110 pareô "Santa Fé"", estâua mesma chave que Sagaz, o Marial-

va, o "runcr-hop" de Parade, no pro.

grárnma offlcial, figura na mesma. «bj.*i«e

que Flamengo. '.'""•_ Dizia-se hontem que _oliatli nao

será apresentado a disputar o.parco"S. Francisco Xavier", da reunião dehoje. .. ,

O glorioso filho de. My Bet, emboraesteja em melhores condu*oes que da¦ultima vez 'em

que ' correu, não tem

ainda preparo suíficifinte P»ra baterVolupté' Chaste. e Hebrén, cujo estado

"c qxccllentc. ¦— Chamamos a attenção do» nossos

leitores para o programma dd reuniãode hoje, que vae publicado no logar do

costume. Dagon, o maluco pensionista do

sr. Camillo Mourão, hontein, não con-seguiu mais que um 50 ffrirei quartolog-r. Hoje, clle vae medir forças coni.uma turma bem mais forte « não serade estranhar qtie entre "place" ou sejamesmo ovictorioso.

Dynamite continua nas mesmascondições em que foi apresentada a'correr na ultima vez, isto é, bem. ,'—Sagaz, que foi hontem péssima-mente corrido pelo seu jockey habitual,deve ser o vencedor dó parco

"Anima-

ção" da corrida dc hoje, se. Alexandre

Fernandez náo estiver disposto a sacri--íicar-lhe _ carreira-de novo. ' •••, .| -- MagttnHa. apr iter levantado o jüíireo: **Sa«tt Fé*,, será çJtUlttldo.do p-p.-gramma. de xíuni&o de JjOiic. . . _,

Maipú continua a ostentar a bri.ihanto _brma em que tçm.corrido -t

Íòie muito lie» £»zer bojo. um dou*

Cacilda apreaentar-se-a hoje bemmovida, mas acreditamos-que não possaroubar a viotòci*.». Maipú». _

' .

: —»• Makc-Money hontem toa- batidovergorílioasmcme pelo baleado Helios.'Hoje,..o filho 4e Otmqwtale vae cojtecorrer com animaes .de classe regular,ent-e elle» Itttipú eCarovy,*e a «ua vi-,ctoria nâo d*V£ «msar surpresa a quem.quer que wja,; ¦

; .": .' :•*-_ Reapparece hoje o e-celleate pia-

•tino •Corovjí, depois de um longo, re-pouco. O¦ .«x-Ca-iM.-tem:-

"orflcçido bonsgala_»e6 em ctítejo. e nSo deve »er des-Dicra&t). . .. •_.

Canguató, 9 KU çorapjmlietrp ae

'fèrcè^s ehart, que serve de norma áófootball. univer^l. .-,•!0 .direito da aaida'coube ao Flamea-

"&'VOt^gt-io Rio aCwcket, depois de lhe I»er íayonivél o toss, escd.hido o ladpque tica á direita das archibaiicadas.

; Difficil, mesmo extremamente diffi- jcil se toma descrev-er o primeiro meio-'tempo. ' ',' I..-'.O

"Rio Cricket conservou-se em,

áoomnxttidas contra o Flamengo.. Q ¦. ultimo. de, quando enruez, ronvpia'.•".cerco adversardp, em umas escapa-

dá da linha de avante, sempre malíuecédidá.

Os inglez»» deixam passar optimaopportunidAde para dar começo ao seuscore, ibto as «m que, ora Antônio,

..ora Nery, ora Bacna, salvam as criú-'cau situácfies. do. seu. •cltlb, arrebatando-.lhe a bala aos pés com decidida .cora?tetra:.

. Reid e Monk, mais que seus compa-rnaeiroi. desperdiçam bem combinadasavançadas não logrando attingiri ,00»seu»; shats e cabeçada», o alvo visado.

As arehibancadai e o povinho da»geraes. gtitava esganisadamente peloiMo. Çriefcet.

.A todo o intóante; iniutMmptainen-te; o brado, de fiiô!l JMôi' partia «1»-muliidao. O Flamengo, ali iqra, arcarv» com-tuna luta-n»iB. dc«priip«*»jiarnada, poi* que, em -coda- aocio- de clubsseus concorrenTcs, te encontrava um

DEPOIS DA GÜ^^À CÍVlt

O 50." de caçadoreè réçjressou hónlem do•^ .

'''__fc;/ "-''-'_i '';,l-_t_^ :_tí-__

: Mensageiro da Pae" «s "Homens* perí.gajsos". " .

*i.\ primeira pertence ao repertório de

Maria Guemero, e a segunda é dn Ia.••ura do nosso confrade Gastão Tojeiro.

*CARLOS GOMES —¦ Campeonato*

füpponicos e de lutn romana.

RECREIO — J* ropresentação 4.comodia ingleza, cm tres actos "AIngênua. Violeta". •*

REPUBLICA — Em •"nvatiiiak" e &.juotte, "'E' Elle I", que apparece treavezes no palco áo Republica.

APOLIO — "O Gabiru'", em duassessões.

wTres representações«'Air. tilomena I".

hox. tem tambem meiuorado sensível-meMe-n í„_í, i_,i- , «,n rAbriseltoreedar do Hio Cricket.. Isto deve .o-f

iQutto que íart»,••!»•* a. ^™P™y míihaX-o. De tooto-'ie condue o temoré o cpaheiMd<> C_uam, q«e trabaijiou,sabbado intimo-:iu«5i»iílcameut«. ,

'Conquistadora davia. .ganhar. Tian»item. rHoji-i,ae_un«lo o» entendidos, a;vietoria .é -certa., ' Mas estamos certosque !«3is ruma.yêí o filha; de Prcmrair;Diamond prejçarfi nova .peça. aos aa-bidos. ¦ • . - ¦

—. Apezar de ser fraca a .turma com.que «ae .concorrer, não, aor.e4itan.o_. que,a qgua Dpnau possa afazer sua a víb»t;*•*-> * . S-. Elamengo e a força do pareô.l"-C(u«t>P>ç5o"i mas é -rniut» ..pro-vavel,.quasi '.certo 'mesma, .«ue Peiuícísíresson ciegue na sua. JneiUe. .

— 12ttvanB"y nftò -tomará 'parte •na;corrida de hoje,. .0 meamo rocotóecinntt^

... T;T_ T...- .f"!i('_ni-\t*Á % -rlllllíl*'.•».*-

guUial-o. De tanto ee condue. o tenorrtjue ellie iiujttte aoá demais compeudo-rea .com-o seu team valoroso.

ü segundo meio-tempo fot maisequilibrado.. .0 Flamran*) sacudiu <leti u inucção, princiiialmcnte do ataque,

ado peri«*__ precedente, e achegou-sedo goal ingle» com- mais efficieuaãa,fazendo-o perigar. .• *3toT «ou lado, os.antaBomsta" n»odesistem do seu. empenho de fatigar adetésa flamenga, levando Baená a pra-ticar optima «ebatidá de. um shoot Aohábil inside right Masson, que se re-veiou, em toda a Prova, um exoellenteformara. ."'¦ : ."-•/ r

•Seia, flínutp* dejóis do Inicio destemeio<fii**pó'.- o Élãmeníio -logra marcar

Ko seu pníueir.0 (joal". í''al»o rraulo - miar-''_)•-_,_¦_, -— .1.. ..»u lii^Im inCrtcorrida de uoj.e, o meamo..'.acHOí.taa h -.o. seu primeiro gum. r»i-u ..uuw-'»«•»-

com J.uron, Ü3 T-wo, Guaporê.. ír"ahuii\*i*:* que, aproveitando-se de um ktck raie-¦n-nn* W-'-..': -.."r r •- iíái';*liz Ao -umback .adversário, com bem****Ul" ' '-¦"- '_ "-_".*'¦ '" rJft.V? ' _• 'f_.J_ __,** _U«» „.._. n«HdM.ai .r_».tí_

EM-'Si,'P«Waí».

is onMÉt.ii;-l

tÍXi-6 MSi M*o* .-¦_-_¦* .t_í4^"iu_r«*-*-| ».—-T-

?S .dirigido shot alto. que penetra, .pelo: ¦"-''¦ w1 'canto-tSUDerior direito do Posto sob. a¦--í'__^ ;guaida de Edwards, .que -não pôde ten-"í ;tar a-iiJeaor.deteaa.

J& l Esto' ípito <lu joyen extrema-esnuer---__S ida da cáiiBieaii' de.'1914, ao ònvéz de

• -_&*'-diminuir o ardor doa ingiezes,,'. mais•'.Í.S'1508 «ninia, continuando a.litta com.mui-íaBlto maior, errthuâiasmo. ¦ Os" do Flamen-

i-»,;i» "¦$"¦¦

1 4,«ericanaS'"^¦'sW W> incitados coilí a aeqtiiaiÇão,',que lhesPaulo, 3..—¦¦.(.^meiicana). .~rr *>?•".¦_...!_ ._ :_ . ,-,ri„,-„ii„ „._ „„,r,A mn.a, i-aillC,,..•> •¦—»-i \asm.n.~:.-j.-... :—j.

tiveram coneoiiEi,diui e oiunuulas .»»"'JtJÍWridas de. 'hoje. no ^adff.-do Joclseji Cl^»Pauliataao. ¦ ; .'. .^-í •'.,'.©

Õ resultado dos ipareos íoj.¦,.*.;:pj»;_umte.:. ¦ ' .*'-.-:-, ¦-•¦•

1° — Bo-winda e'lüoto —• EpuIm'simpUís, 39Í000I • .duplas. f>3$5oo —Tcnipo, toi .

2°. Pitangueira e líouli — Poulcssimples, a5Íeoo.'—¦ T_nrpo, -mo'. —(Outros não correra-ma).. •

' 3" _ Tltalüi e Gazeta — Eoules.sim-

.pies, i_$6oc-,; duplas, fi3$"00 — icm-po, 1.01' i|z.

4» Yago « .Harmonia — Poulcssimples, 8Í400-; duplas. tsSsoo — Tem-no, 100' ila.

5o — Eclipse e Jauina — Poulcs sim-pies, n$ooo; duplas, 8?4oo —, Icmpo,1.04' 2I5.

_o _ Palalan c 'My Heart — Poulessimples, 8$;aoa; duplas,- "$300- — icm-po, 1-1-3'.

?a> Chileno c Abstrácto — Ppúlessitinples, 11 $800; duplas. 9*800 — Teiu-po, tio'.

8° Rccuerdo e Miss Florence —'Poules simples, 33$70o; duplas, 45$8oo— Tempo, 105'.

A raia esteve muito pesada.O movimento geral da casa d

foi de 35:9qC$ooo.po.rlcs

H í-\ B jagàJ_n_B-t JEv A^%-s__ca__f

A inauéuraeão da tem-porada de football

¦JjaJU 'U-lUtUVD Wll' U UV.U>*»1»>,,| ,".**"* *"-¦

1 Ifazia -sorrir a¦{*.*ictbrÍ8i até então con'.siderada como! poücp prpvavel.

' Os do!Rlo Çriclta-t ioffreudo a reacção con-- ;tmria,, com a consciência dc que naoj ibodia iarevnlecer aquelle estado dc eoi-

sa».'Quaes os mais felizes, nos seus rc-

spectivos objectivos -»- os inplczes ouos flamengos?

Ainda «ão era tempo, de descansa-rçm os '--adores do qnadro visitante.,_p Plamengo obtinha o resultado do

seu trabalho, vendo Sidney juntar maisum goal ao seu Jforc. Em dada in-vestida, a esphora é atirada da esquer-dá; tres dos defensores do Rio dei-

j xam-na escapar, 'iiroin como se dizhallitualmente, do - Sidney se pre-valece, com suecesso, impellindo-a ras-teira. _ n-¦' Mais ainda se esforçam os do KioCricket. Báena tem occasião de salvará situação critica cm que collocâm oscii posto,' pe»lando entre a bola quecarregava um atacante contrario c oposte, encontrando-se corpo a ".Orpo

com o mesmo c impossibililando-o de-dirigir o almejado íJioíy* Dà ainda,dahi a pouco, uma embrulhada na.por-ta do goal flamengo,. todos os fomardsinglezc3 falham os shots, a liola esta-ciona em corrupio ante o goal, ában-donadn, eácm uns, outi-os levantam, cBaena ainda chega a tempo dc -salvar

0. .perigo immincnte do ingrato ^.nsto,Grandes applausos partem dos assisten-

, ;Eis, porém, que cruel falta dc umcombatente do. Flamengo vem propor-cionar, com a sua punição, fácil ensejodo: Rio Cricket conseguir, finalmente o

-mui merecido prêmio ao afan e vanta-'g.iii com que pelejavam. .

a- vO juiz applica um pcnaily kick con.:ira; o grupo infractor.. Calvert é encarregado dc batel-o. Uouiside ' sac-se. dc modo desastroso dasua missão, entregando a cspliera asmãos do vigilante kecpcr aiuasonico.

Não' era ainda desta ve? I Os par-tidarios '' do club campeão rompera

____! e^^_^! l___Í^_^rÍ^__i '' ' '^ ^ ^lra_^È^_f__»^^^^Í^ÍÍ í

________^H-k-M-*_____^ H^SB^%í.é'9_uH WWW !i______R25:s^f>í:::____i ___R^jl9_B;.''___s.i'.;: 'W-i KK« ¦_*____K ts**_¦' *^mmmzt- ^_i_Bi ^h_p * <ff"___P»P^^7*W-P*^t^P^__r-^l___B *f-^ *'^»-_ * _rfjç^' .^R_-i^¦ ¦i'Àmí4. __^______j___H*______k__i______H 1

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' npHSS * ís8S|^^*-5!*(P _^<»?^^__rí^l^l*w«B_fiSl

S. PEDROda chistosa revista "Ai..

• • **O Patlic, que ha algum tempo passou a

funecionar como ctne-inusic.hall, vae uprcsctitar-nos, 110 semana entrante, a conipanhialiucilia P.cfes, que passa a traballiar no seupalco.

A peja de: <fa.'',:if é —As mulheres ner.vosas, lwiUiantc comedia cm 3 netos, orisi-nal de Ernesto Blum e Raul Soche, trn-ducção de Jaynie Victor.

O elenco da Irou fe co seguinte:Actrizes: tucilia Feres, Cecília Neva:»,

Gabrlella Montani, , Julia Vidal e Ottiliu•Amorim! actores: Leopoldo Fróos, cpniraeii-•dador A. Mattos, ÍSduardo Pereira, liduar-do Leite, Manoel Pinto, Álvaro Pires, Au-gusto de Albuquerque; ponto, Mario fites;.eenlra-rfigra, Lindolplio Azevedo; uiachlnl»-,(a, Christovão Vasqucs.

D.

RealIza-sc domingo próximo o cspectaeuliem homenagem i distincta llanila Muiucip.ildo Corpo dc Bombeiros, da vizinha cidade d_.Nictlieruy. '

Bata. festa, que constará da celebre peçaem 3 actos, da actualidade belga, .iitiiiii.i-da—O Casamento da senhorita Beidemans,promette ser «vestida de grande brilho,attendendo ao apoio qiic tem cncoiitrudo «telite fluminense. .

Para melhor facilitar aos que desejamassistir' a esta festa, a comnussiio orsaniz:idora resolveu nór o» poucos bilhetes quaainda restam a, venda no Catai L,oudres.

•No Republica, o barytono D<Marco é um artista que completa muneSeguia. O Rio já o conhece, bem e Iiítres annos due a platéa carioca -não <festejava, porque não o via. A comapaúhia de Álvaro Colas, aproveitam!'a bella yor de De Marco, para maioi

O pavilhão manoeUno e praças do 56° de caçadores, chegada*dòjCon testado

Pelo monos, em paz. Se vocêquer saber alguma coisa para publicarnas folhas, então, adeus, porque Ia nafrente a cometa esta tocando reunir.Soldado não tem opinião doanto dosseus superiores.,. , .-,.__

Garantimos ao intelligente jntenor,sob palavra de honra, que o Corretoda Manliã sé publicaria o que elle dis-sesse, sem compromettel-o. Imprcssõeí,apenas, nada sobre o imprcssipniBta,

O tempo escasseia, amigo, e euvou ajuntar-mc á companhia Ia fora.Não creio, continuou o uobso tnterlo-cutor, que a guerra civil sacuda uenovo o Contestado. Os camaradas ba-teram-se bem, cora bravura,, sangue

« ¦

O Rio Cricket conse-gue brilhan-

temente empatar

O 56o batalhão de caçadores, que re-gressou hontem da luta civil; no Con-testado, chegou precisamente a gare daCauitral, ás 7,15 minutos da manhã.A essa hora, o vasto alpendre não es.tava cheio de curiosos, mas muitosoffieiaes, inclusive altas patentes doExercito, algumas famílias dos inforio-res e soldados aguardavam o comboio.

O ministro da Guerra, general Cac-tano dc Faria, os generaes PinheiroBittencourt, Silva Faro e Bento R.beiroassistiram ao desembarque e formaturado batalhão, Ao todo, vieram 470 pra-ças sob o commando superior do majordr, Fcrnando.de Medeiros, que trouxeo seu estado-maior composto da segum-te officialidade:: capitão Fábio Fabrici,tenentes Antônio Cândido Pinto, Her-m.niò Castello Branco c Alfredo LúcioFerreira, ... ,_

Um imprevisto, pelo tufão que varreuhontem aqui e em S. Paulo, atrazoua marcha do trem, que deveria chegarás -o lioras da madrugada de homem.Alguns postes derrubados, a dtfficul-dade de communicação telegraphica eo máo estado das linhas embaraçarama viagem, retardando o coir**_ió.

Foi uma scena commovcdora, quandoos soldados pisaram a terra carioca.Os generaes abraçavam a officiahdaaçque regressava, levantando-se vivas, uRepubhca c ao Exercito. As famíliassc. acercavam dos\ seus chefes, c houvelagrimas de contentamento .entre os queesperavam e os que chegavam.

Todos os soldados pareciam trazeruma excellente situação moral. Os offí-ciars. apezar de fatigadqs pela viagem,tambem estavam satisfeitos'.

. Miosto cm ordem dc marcha, o 50desfilou cm demanda da Praia Ver-me.ua, em cujo quartel volta a arregi-montar-se. Os tres generaes, de pe,

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com o Flamengo pelo ."score" de 2 a 2

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¦***n-«$ \ ^ S_i™^ ,__A ^at**1* >„x«fc ,*» -'_* ,y < ¦? <í? ijti._S£ffilimCiiBt ¦_._yf_g_fc!__?_hi. íl r

extraordinária, digna de servir deexemplo a muitos grupos nacionaes quejulgara que ser bom sporlinan. enicampo, c o mesmo que praticai- o foot-bali descuidadamente, com pbilosophiatanto se lhes dando, fazer esforço ounão para a vietoria final.

"Est mo dus in rebus"..Os rapazes de Nictheroy esforçaram-

sc de forma admirável c, para se com-prchcndêr todo o alcance deste csíor-ço, basta que digamos que os seus doispontos dc empate forara conseguidosapós o Flamengo ter obtido os seusdois outros.

Hector Parra, portanto, não jogoubontem como cia dado esperar da suafama, o mesmo succcduido com SidneyPullcn

,u= .... -— -),em sobre a rampa da éflaiV, assistiram^aleeni . frenéticas acelamações ao seu Her..-, 'AÍ.HsI.:_'':formà'tiirá ¦•dòtlatalanoV' Duasisper e dzsafoRam ais cuidados cm que j ^^ de .musica, do. 55". *° e 3o ba-

iOit poz;a terrível pena';alade. tálbõcs, focaram no desembarque e noAos sote minutos deste fracasso | _esfí|c-,dos seus camaradas.

39 minittos passados do reenectamento . pòUC0 depois, ás 9 horas da manha,ilo jogo — ob.-cm, o Rio Cricket, o seu ; _oílliu oiuro c5pec:al para S. Paulo,primeiro goal, emendando o erro, de seu ; »•• do trazcr lloj_ 0 58" dc caçadoresoutsida. E foi este » *"•'"'* mll,s lindotia tarileli..*.'-. ¦» •_. 1

Masson, acossado por um dos backsadversários, escapa célere pela sua po-sição de meia-direita c. de cerca, de oitometros do goal do Flamengo, dirige-lheforte e certeiro shoot enviezado. de

lando o erro, de seu .-.fjm do trazcr lloj_ 0 5_» dc caçadorio ponto mais lindo ._¦- ¦¦ dcvc estar na cap*tal paulista.' Era difficil, senão impossível, falar

aos que regressavam. Tínhamos neces-sidade de pedir aos combatentes do,Contestado uma impressão, mesmo li-geira, do que foi a luta por aquella

; região, hoje devastada pelos assaltos eiuric ¦- i_-ii».iiw oin/i/t _....»_-.—-.¦ t -- ._ reyiao; »uj<- u-.>aa.u«i* rw.w_, —-¦*—*-,

meia altura, capaz de burlar a perícia , pc;a:) emboscadas. Ali, a gare da t-cn.dos mais fortes kcepers. '¦¦ [

trai, era magnífico ouvirmos a otii-A assistência enche-se dc júbilo com , cia|ídade 011 dos soldados uma palavradiminuição do "score" do vencedor. 1 6(,_re os acontecimentos desenrolados

Applausos e nmis applausos. prinnnal- I nessa zona de operações militares. Amente dos alegres espectadores brilan- nossa frente, o general ministro alanicos, com suas cxcliimações impaga- - Guerra, ladeado pelos seus dois .colle-- --

gas do Grande Estado-.Maior, ínspc

O barítono Ernesto Dc Marcoteram-se bem, cora bravura,, sangue V" u«ryiu,iu •-'•>¦' -.,-'¦:.

frio e disciplina, cumprindo a sua mis- b«lhp,do seu escolhido elenco, fez um»são Muitas .companhias, espalhadas aoouisiçao magnífica, o que, lhe temnetos avançadas perigosas daquellas pa- valido applausos de toda a imprensa.Jagcns sertanejas, não entraram pro- O suecesso, no. Republica.com o rcaer»orTamente em fogo, assistindo á fuzi- loain .me está ali. de opereta» e revista»liria de lomre O jagunço não é_valcn- montadas a capricho, .pode-se dizer ga-,te' mas é esperto e traiçoeiro. Prefere rantido por muito tempo,as emboscadas, c sabe organizar uma _ **L.t.a

espécie curiosissima dc trincheira en- PKLOS CINEMAStre os galhos das arvores, quando, ellas PARISIENSE — Embora, j'.' habilitada' são muitas dentro das mattas fechadas. ao9 programinas aorptVhcndcnlcs n«e oAvançar nesses logares, é cartada per- elegante salão do ar.- Stalla costuma oirliain Ouando nilliavamos os fanáticos ferecer bisenianaliiiciite aos seus liabi-

|| ?matnJhei^os.^i-- a

j#^ «g^ ^

-*-->^-a

artilheria cm cm a e elles çran1

varri- W °.. ^ .• _:/éeg.lnte:'i'.."-Fillbu.s-dos dos seus polciros. Muitos escapa m. \.A\ic'vmtàVC lnysteri0sa", fllm ale ,-is-vam, mas das arvores,so ficavam, os , policial, cheios dc lances dcesqueletos. Os prisioneiros tornaram- • '...'. .—sé bons amigos, mas as nossas tropastinham sempre desconfianças das, mu-lheres. O mais interessante, porem, eque a jaguncada 'não sabia dizer aosoffieiaes porque pegaram cm armas.

Brutos, até ali I Sem s|rcm homensvalentes, deram o que fazer, municia-dos cóm bom armamento ç atirandoadmiravelmciUe. Nunoa acceitaram umcombatque dum....: »".« ..- ..--,_•— - ---jaalas sem se -saber de onde, ellesfaziam fogo. Demais, os jagunços stjocapazes de galoRar por aquelle sertapdc olhos vendados, e conhecem a zona,palmo a ualmo.

E o redueto dc Santa Maria ?Não tomei parte no assalto, mas

em Uige eu sabia de tudo. Os fanáticosreuniram ali os seus últimos esforços,e defenderam a posição com unhas edentes. Não lhes restaram outros meios

rintaf^Prf-í riire^maifviía^a Z^Smim&^S^m^^^. «

.feo.1?) W BPotyguara

bateu-^^^^0^^^^^^,se como um leão. vendo-se em íoko, durinite o desenvolvi-

_ Esse official esta m^^^^a-[lio%Wi^o\M^m: o amor o a alipeg*--E merece. Homem- de acçao e (,c um. mu,hw. S»gtiir--c-.*o o ulti-

coragem, até ali. A cavallo, corna as , mQ nl!nlero ,i0 Ecl_ir Journal, com 01vanguardas de ponta a ponta^. dcsatian- | maÍ3 roccntcs episódios ala guerra curo.do as balas da jaguncada. hoi um lie- j „_., 0 »a primeira aula"

n elle se deve - '

Os dois "tearns" que liontem sc encontraram-no campodo Botafogo

A vasta praça dc sports do Botafogocnclicit-se hontem do que ha de maisdistineto na nossa sociedade para aabertura da temporada dc foot-ball doatino que, pelo valor dos clubs caiba-tentes, promuttia revestir-se de grandebrilhantismo.

| E a espcçtativa geral foi coroada oeexilo, mas ale uma fôrma imprevista:

Todos suppunham que o campeão de1914, o Flamengo, comquanto cnçor-trasse resistência no seu antagotiista.levai-o-ia <lc vencida sem para isso des-pender lodo o siock dc forças qaae [a-zia entrever possuir na constituição in-divialiiai do seu quadro. Nâo lia duvidade que a totalidade dos que foram aocampo do Botafogo davam como certaa vicloria dáquelles.

Mas, o Dcsrino continua disncoio ase mostrar de um capric*!-; a toda aprova no tocante a '..,.as de *campeo-nato.

E o que é Ycrd:a',e é que, ao pa?sique o Flamengo, na partida que se rea-lizoii, não correspondeu á espectativa,o '.ncsnío não succcdcu ao Rio Cricket,que foi muito além.

Desde os primeiros minutos de jogoque o gtupo inglc/: denioiislrou txc.l,-

adversário. Os do Flamengo, nao sa-betnos por que. recolhiam-se acanhados.c mais parecia que o campeão do, annopassado se encontrava, então, mais cn-fraquecidò do que reforçado, como cs-tava, com os jogadores do valor deHtctor Parra c Sidney Pullen, cujasaptidões são de sobejo conhecidas.

O Flamengo, cm conjunto, mao gra-do o reforço individual que recebeu,évídenciou-se inferior á estação passa-da As suas linhas anteriores erammais homogêneas c trabalhavam commais ardor.

E' bem verdade que foi, ncsia prova,a primeira vez que elle se apresentoucm campo, e isto algo influc, num

quadro reformado, como e o seu,qitan-10 * _.,.'ao da conectividade.,

Se assim suecede, ahi esta a cxpli-ca.rão da surpresa.

Muito nos contentaremos cm que talo =eja. Demais dizem-nos que H. Par-rajogòu adoentado e que so por sa-criíicio participou da luta.

Seja por estas coisas, ou por outras,o citt. naas compete é salientar a supe-rioridàde do Rio Cricket sobre o seurival. ,

Se este não conta com elementos ata-

Somos -forçados a voltar-lhes as vis-¦tas, attendendo a que preci-a'nente paraestes dois foot-ballers é r;'ic. lionicm,se voltava toda a attenção do .publico.Attenção justificada, porquanto eramas duas afainádas ácqUisiçõcs que vi-«íham de ser feitas pelo Flamengo', nosentido de mais valorosamente concov-rer ao campeonato do corrente auno.Se o primeiro possuía como motivo doseu fracasso o que já dissemos. Sidneynão apresentou nada de eriíraordin.iriopara isso, hão sabendo nós a que at-tribtiir a sua má figura.

Os hcroe3 da equipe flamenga foramincontestavelmente Coriol, cujo jogoestá se tornando o de um perfeito half,Antônio c Nery, aos quaes deve o clubpromolor do encontro não ter soffiidoum maior score do partido conii.irio.

Bem sabemos que estas verdadesmuito não contentam tVquclI.es que, sen-do indefectíveis adeptos do campeãode 1914, se molestam quando; cuniprin-do honestamente o nosso dever, dize-mos coisas que lhe não são favoráveis.Mas, destes enthtisiaslas existem emtodos os clubs c o que nos consola doficar in.il com elles é a justiça ame nosfarão os que não importando ser sóciosou partidários da associação criticada,afastam dc seus olhos inquisidores osóculos traiçoeiros do partidarismo, comtoda a sua paixão, sabendo ver clara-mente a realidade dos factos, como nósoutros. Estes são sempre os mais úteisaos clubs'a que emprestam o seu apoiomoral. Porque sabem conhecer o male estão aptos a combatel-o. -- primei-ros, vivem em pcrennc illusão, tudo oque é do seu club, bom ou não, é me-lhor que os outros, ninguém lhe devetocar são os micróbios damninhosdo nosso edificio sportivo.

Deixemos, porém, de divagaçõei econtinuemos cm nossa tarefa.

O Rio Cricket, pois. desde os pri-meiros passes do encontro, atirou-secontra o Flamengo com fortíssimo ar-dor, o mesmo não acontecendo, comeste' que não pôde retribuir a offensivaingleza. Foi o aspecto geral do primei-ro meio-tempo. No subsequente, o Fia-mengo armou-se dc maior coragem,conseguindo, por vezes, levnr a melhorsobre o antagot.isla, o qual, conuudosustentou mais vezes o ataque daquelle.

E' •' primeiro resumo do caibatequ»- podemos fazer para o leitor curió-_o, que, de certo, attendendo ás suasidéas preconcebidas, ha dc ter com istoa mais compleur surpresa.

Ditas estas palavras, passemos adizer alguma coisa sobre o lado tecluu-co do desenrolar do malch.

Actuou como juiz o sr. Belfort Duar-te, do America, cujas acertadas deci-soes evidenciaram o grande mestre da3

com .....veis aos nossos ouvidos, resoatn portodos os cantos do campo.

Ainda não havia passado dc todo, obarulho das manifestações e. eis que jao Rio Cricket se encontra novamentenus inunediações do goal flamengo. ,

As bocas que cantavam a anterior vi.ctoria emendaram-na, cm rápida muta.ção. para animar os jogadores de Ni-cthcroy a nova conquista. |' Uma tremenda ccjnfussão cm frente ,ao goal flamengo proporciona, um nu-.1nutò decorrido, rápido, shoot de Clial-lis, dc menos dc dois metros, o qual ga-ratite o empate da prova.

Mais dez minutos de jogo c, apezardos maiores çsfprçps do Flamenga cmcontrario, notadamciue dc Orlando., noempate sc resolve o animadíssimomalch, que decerrou brilhantemente ásportas do campeonato da acjiual tem-porá da. .'•

Não podemos deixar de destacar naequipe do Rio Cricket, que recebeugrande manifestação ao retirar-se, decampo, NeviJlc. na defesa, e Reid eMasson, no ataque, sem desmerecer nosseus demais componentes, que se houve-rani muito bem.

A equipe do Flamengo não

dèscriptivel arrojo e audácia, ean cinelongos actos dc (aventuras •« surpresas;"Ladrão por amor", espiiiluosa comedi..,',cm utn «eto. ' I

'•'.*

PATIIE' — Neste "c!aiç'í.v, centrei ,iVdiversões, terá hoia» o publico

"tflegasi^.

que 'o freqüenta, tatu encantador esr^tat-l-r"

lo Na tela, correrá o bello c sUBsejtiy.qfilm "Chammas" ou "A fornalha", ma-gostoso drama om * vibrantes actos, an-¦avelmcnte. i\unoa acceiuiium ""' , gostoso drama om n vil).. ...

ite de frente, e houve, logares em , ((.rpreiadoi p?|_ aíamada c encantadoraluritnte horas as-tropas eram alve- t.a'ctriz Pranccsca Bertini.

' -„l.n_ At» nn/lo f»lli»»í _!_..._'•».*. n ¦ i-i»,»,.n.'.-i ' rl.MtNo palco, cou-

tinuará. o - suecesao" dos artistas que alitanto têm agrnalado c que] são: Otorqsõn,a irraciosa jipianSía "iiii.nòn"; AiuiitaaManfredi; 'Maria' Ileiaivciite, cantora |y-rica: "Grcat .tmation" lerni.' porem. 11estróa dos ducttista.sl gciicro ;"'Crcolo'.Lo,s Algahena-s,

CINE PAT.ATS — Os frequentaénrcsdo luxuoso salão da avenida Kio Branco,gosarão ' je o mais .grandioso, «'sp.eclá-culo, indo ali assistir a uma das fessCcido novo e nircbatador prograinmai qiie nl,

jjçiii. já destacámos aeiinn osmelhores elementos.

Os íçoiiii acliavam-sc assimpostos:- Flamengo

Bacna.Antônio — Nery

Curiol — Parra — Gaito

jogouK-llS

Orlando Sidney — Borba; —'Rie-tncr — Paulo

Rio CricketEdwards

Oliver — WádcllTutk — Whilton — Neville

Monl: — Masson — Reid W. D —Challis — Cálvct K.

O movimento do jogo foi o seguinte:3.504'37'1.454.5.1

ccionava, severo e imperturbável, o des-embarque e a formatura das tropas.Como abrirmos brecha á rigorosa dtsci-plina? , ,

Correndo aos fuudos dc um dos, va-gões, abordámos ligeiramente um inte-rior: ,

Então, camarada, viagem boa,heiii?

Podia ser pcor, mas para quemvem da refrega, o tufão da noite pas-sada não mètte medo. Muito vento epouca chuva, -o que não e nada bompara a lavoura.

E o -Contestado, como ficouaquillo?

rswaerati _

sc presentemente filiado á valorosa As-sociação Brasileira de Sports Albleticos.

Solenuisando essa auspiciosa data aesforçada directoria do Pereira Tassosorganizou uni festival que se bem que...iiodesto promette ser deveras encan-tador. Ao meio dia será inaugurado 50.,Iennenier.te o pavilhão social realizan-

'.-¦"•• hon*. um "match" amistosocom os valorosos conjunetos da Macliine. ,ms Ubotlmil Club. A's dezesete lio-rus terá logar um five-o-clock, Estefestival será dc caracter itilinio.

Ò .TOOO 1>0 MACKENZUC E DO«OTAFOGO EM S. PAULO

S. Paulo, 2 (Americana) — O Uma-ich" entre os primeiros "teams" do

Maokcnzic e alo Botafogo attraiu aoV-!q3.rí(Uno enorme concorrência.

O jogo esteve diipiiiadissiii.o, liavcii-do uni,ias -nhases brilhantes, dc parte,apnr'_'. saindo vencedor o Mackenzie,

| por dois "goals" contra um.O; jogadores cariocas foram muito

.•."..liiudidos e têm lido optimo acolhi-mento por parte dos seus collegas destacapital.

róe, c quero crer que .. - —a tomada do redueto famoso.

Quanto ao passadio das tropas...— Regular. Tivemos algumas priva-:

ções, mas em tempo dc guerra a coisaé assim' mesmo.

Felizmente; a febre nao nos atacou,e sc não houve niaiiti-nientos á farta,lambem não passámos fome. ,

A cometa deu o ultimo signal Ue

film altaiuciate

'coinmovedor, de assumpto da guerra,desenrolado numa velha aldeia da Alsa.cia. •

ÒDÈON — O querido salão da Cine-matographica, orgaaiiiou para jM.ic, utnprógrtiimna "bons ligue'* |fcgtri> dc, ».**•admirado pelo mais .exigente apreciadordos gttuillos espcctnculos cancmatogrrtilii-cos È' elle o seguinte: — "Eterno noi.

A cometa deu o ultimo signal de ; ^'»j.„ ^i^ío \-?o-ir ríííistico ala Am-forma. Os tambores rufaram, c o sym- h'.osio' pimgcni. episódio amorcwo, cm aipatltico sargento apertou-nos a mao,. j.act09'.' «Ave Maria", de'.ieio-o filin my*ás pressas, compondo a sua caralmia, ; )ic() em ,j0í„ ;,cn>s; "Gaumont Journal ,„..a:..,»-.^.. ..Mim •in ft-itílhn nt*lo uso ílo -_.,,,-, n_ nitimo-i holtiins sobre a guerr;¦J_ |J' _*-.-«., ¦.UHIl'-»-» ¦-

queimada junto ao gatilho pelo uso do

Momentos depois, o 5'0 desfilava,garboso, pela praça, onde outr ora Dco-doro. prestigiado oor esse niesino Exer-cito. proclamou .a Republica.

tlCO em 11013 »«Wl y«M«-M»- V"com os ullimos bolelins sobre a guerr;

MA1UA IjTOATlrant Horta não é uni nome dcsconlie-

cido. Trata-so dc um poeta nfnciro app'_u»dido c consagrado, maa ao nicsaio tempoe>.-.*5Ki\*'in.cnt<- modesto»

Drant Horta, iilím dc poeta, í um .pro-diüiosn concertista d* violão. ;.,.•;¦- .

NingueÁ 110 Brusir consegue no brando "jj,';^^;,,,,.,,.,

c suave instriimcnif. sertanejo aquillo que cr.níia*'r.H-rao... -- ,» ««..«fnl 1-iPÍi-l

AVENIDA — O prosiramma cuja pr'.micra:" gaisarão hoje quantos K*'m a, estoconfortável cinema, è o .que pode haverde mais attnihcnie e encantador. JNe.ie

__ liciiraríi o em:nentc trágico L.rmete r»o-" — ! vclli interprelado, com o maestria dc seu

' incxccdiv-l toleiito artisuco, a , olira .pri-ma da literatura italiana. "Papa Martin ,cm tres actoí*. vibrantes do sen imento.Compilarão o prograinma: Idyllio . y".risier.«e", lirtistlcp trabalho, film ciaticaifoeial da Gaumont.

PARIS — A acreditada empresa CoutoPereira vae boje alclici.- o seu publica,nrcdileeto, com um programma novo quevae marcar mais iam brilhante BUça-*_sopara o procurado cinema. Esse projram-iria eíiá atisim constituído: "A cliaramavermelha" grandiuno c empolgante dramadc liotiívei caSneepçãoi em 3 l»ngo» actos;"A primeira aula, na Alsacm , commp-

! vento dr-ir-- pàt.rlp&õ franca, -Ipij-d'»

da ara.-' fiicraa, em 2 actos; l.onila-

--T i. •.I„..„».i,", rcproaluzindp «ftt^MSiicontccimcntos da grande

bella pescadora", senti-

e o

5-195-*o5-30

Rio

Jáidá, FlamengoMeio-tempo . Saida. Rio Cricket ...._° goal, Flamengo, Paulo." goal, Flamengo, Sidney1" goal, Rio. Masson . . .2" goal, Rio, Challis . . .Final

Empate — 2x2.O Flamengo fez S con

Cricket, 9.S. CHIUSTOVÃO'"versus

FIjUMIXENSKNo campo da rua Guanabara, reali-

za-sc, hoje, ás 1.43 c 3.30 da tarde,o encontro entre os segundos c primei-ros teams do S. Christovão c do,Mu-mineuse. para o campeonato do Rio deJaneiro.

As equipes contendoras sao as mes-mas que já temos publicado.

Os capilães ale ambos os clubs clia-mam á attenção dos ja-.gadores pira ashoras de inicio dos jogos. ;

Servirão dc juizes nos encontros ossrs. Albcrtn Borgcrth e Sidney Pullen.

¦-f

No jogo dos segundos teams venceup Club do Flamengo por >• gczís con-tra O do Rio Cricket.

rETIEllíA PASSOS FOOTRAIjLCLUB

Commemora hoje esta novel, agirre-miação dois annos de existência., Du-fáífte este curto lapso de tempo só temcila sabido prosperar. t<'ndo lutado com

•mil djfficiildaaes, taes como a remode-lação total do seu campo, o ntial axorase acha magniricamente installado, sen

i» «_»¦

^e°nSrTAon^l=al^cn, perí-n*-'offensiva contra o campo icpnjmito e uma vouu-.de de yeacei

regras do " Association' do nosso meio ,j0 actualmente um dos melhores clulissponivo c o competente memoro ria j _ãó filiados a L. M, S. Acommissão de football da Liga Metro-politana. Serviu de maneira a satis-fazer as maiores cxis*i»cias da re-

Seusteams" são compostos de "playcrs"

de reconhecida nomeada, s6 tendo atéagora obtido honrosas victorias. Acha-

DEU A' LUZ NA DELEGACIA

Um velho commissa-rio que partej a pela

quarta vezUm guarda civil que rondava hontem

a rua da Lapa, encontrou, caida. ,11111apreta, em adeantado estado de gravi-dez, levando-a para a delegacia.

Ahi fizeram-na sentar cm uni sofá,emquanto eram riedialos os soecorros daAssistência Municipal.

Tardando estes a chegar, á preta, quese chama Maria Luiza da Conceição, de23 annos de edade, residente á ruaPedro Américo n. 395, começou a ec-mer c sentir fortes dores, o que mui-to impressionou o commissario de ser-viço, -pois via que o parto se approxi-tnava, sem saber o que devia fazer.

Felizmente, nessa, occasião, entra nadelegacia o commissario Cnsta, quer.ctunlrncnte serve na I. S. C, velhoexperiraentado nestas situações diffi-ceis;

F, antes da chefjada do auto-anibu-lancia aia Assistência, Maria Luiza davaá luz. com a assistência do commissa-rio Costa, que assim contou o seunaaarto parto cm circinn.tancias pareci-dal, a um robusto petiz, de còr branca,o ame muita admiração causou aos as-slstentcs.

A conclusão do trabalho, porem, cs-tava catisando embaraços, pela falta deelementos necessários, mas, felizmente,chegou o medico da Assistência, o qualprestou á parttiricnte os necessárioscuidados, levando-a cm seguida para aSanta Casa.

delle firam Horta fazPor lhaij de uma vez, pessoaa da maia

alta notoriedade cin nossa melhor socie-dade têm t'do occasião de applaudil-o.

Ainda não ha muito tempo clle sa! cxhtbiucm casa de Coelho Kctto, na occasião deuma festa deliclosafnente mund.nna, organi?zada pelo mais brilhante dos nossos escri-ptores. Ao secções elegantes dos nossos

« jornaes fizeram-lhe a devida jusliça, con-skU-aando-o o mestre desse t instrumento.Maj convém notar qv.e 'Urr.nt Horta náo.sc «erve do violão para 03 misteres sim-pies, vulgares e primitivo] da mod'nlia.Não. Elle conscniiiu traduzir no violãoas sonatas sonhadoras c vagai Aa Mcndcl-so.li, e as harmonias clássicas dc Schulkrtc Chopm.

O que clle faz do finfio é simplesmenteestonteante. -Sua execução interessou portal fôrma a Coelho Ketto que este decidiupatrocinar um concerto cm que nosso mo- sómcniedestissimo patrício mostrará sua incompa-ravel mntstfa.

Pela primeira vez Urant Horta -vae apa-recer ao publico carioca, mas ao publicoda aMiííi por occasião da festa artística deMaria .tina, que lerá logar no dia 7 docorrente, no theatro Apollo-

Os' qne Ji forem irão gozar as premissasdc ouvir uni raro e original talento musi-cal, c incenlival-o, applaudlndo-o, -para queelle organ'ze o mais breve s possível suafesta artística. 'Sim. porque o que P.rantHorta consegue no violão desafia qualquerimaginação.

A honra de saia verdadeira apresentaçãono .publico carioca caberá a Maria Lira,por quem, por um favor todo especial, cs-qucccr.do reu retraimento costumado, oillnstrc pocta-violonista consente cm opa-recer era scena.

* * *O CARTAZ DE HOJE

Sâr^.adr.matoicnrtres actos coIÒriíioa;

Ainda e a me-lhor ccireja CASCATINHA

IDE\T, — Este reputado cinema o!-tr&ir.

'hoje um programnià n1'",0.""':'

delicia. Delle faz parte o .magistral dr-tyair, 1 -cios — "Páp» Martin", do qual™*,:Í','Swit„ o l-Vrcdo trágico EamettcNovclli Serão èsnlbidos mais as scpulnte"m..1 "Kierini promessa", imprcssionnntedrama ítc amor cm dois longa» actos;•• *ivc Maria", soberbo drama, cm 2 actos.F* como extra na "matince , o uitiiaai.ú„ne?o alo '•Gaumont. Journal", contendo

quadros da mais palpitante actualidade.íf

ÍRIS — E' cheio dc attracçóes ouro-gramma. cuja ''prímiaVo"

HJ^^Zíeste popular cinema. ,1-M-o: Filibus ott"'O

diri;ia'l -iwsterio*", mc^mettthldrama dé enredo policial,-, rcassimi.ndo a"audaciosas aventura- praticadas o™'mulher ladra, íçroina de mal cpi»o*ot.m cinco extensos c empolgantes actos,- Ladrão por amor", çoincdia de_»«.«-mico irresistivf.l. dal fabrica- BeMt*»*Mim Atesta films, -fera '.m-ai! 'xlutW'*.

S na "matiaice". aam «»J2Jtfoballio dramático, cujo .titulo.a empresauio quer desvendar, para maior ser a sor-presa reservada ao espectador.

¦—¦»<-• > —

Instituto Socundarlo FemininoDIRECTORA — ESTHKR PEDREIRA

DE MELLOProparam-se candidatos ao i°, 2*.

j" e 4° annos da Escola Normal e árniificuia na3 escolas superiores da Re-publica. Aulas avulsas de pnrtugucz,arillimetica. álgebra, geoinetria, francez,.inglez. musica, etc. E-qpiedicntc daSecretaria e aulas diárias, das 3 ás 6horas da tarde.RUA DA QUITANDA, 7* — «* andar

Tclepluuic — Ceii^-il: *°"-*^^—

ULTIMA HORA

S. JOSÉ' — Primeiras representa-ções da nova revista "Pão, pão, qucij'o,

Oscar

queijo

TEIANON — Duas pecas novas "O

Eduardo Mr.rlins Guimarães esua esposa participam aos, seusparentes e am'p;o3 o fallecimentodo seu querido filho

'OSCAR/

cujo feretro sairá da rua SãoChristovão n. 74, ás 17 horas, para ocemitério da Ordcin do Carmo.. — 00-

I»_U

sgbmi .';-:;-..-'S*«_ÉS!l

MUTILADO

_^_^_^_^Mflfl_fl_!

'";|5§:; -;¦"-'-¦ í-'--.'-."'•;-. ;..--.- ;-.':' ;•". ';'

SociaesCORREIO DA MANHA — Segunda-feira, 3 de Maio de 1915 ¦¦¦¦'-.

DATAS INTIMASiT*st& hojl »m festas o lar do sr. Pedro

Tygnit negociante desta praça, por Mr o41a do annivcrsario natallclo de aua dignaesposa..d. iUuriana dos Santos Tygna.

A anDl»«rsarÍBi>tei cujo» dotes c bondadea ÍM«m tSo querida, receberá hoje, daspeiioaa dc »uaa relações, altas provas deeatima e sfíect». *

¦Vi pa«sar hoje a data do seu anniversarionatallcío d. Augusta Ferreira Barros, es-posa do sr. Antônio da Silva Barros, con-\ituado negociante de nona praça,

Completa hoje mais um annlvcrsarto na-tallcio o sr. .Felizardo -Baptista, estimadofunecionario da policia.

Ttanicorre hoje a data natallcia do intcl-llmntc menino Antônio ÍLuii, extremecido•filho do major Antônio Henrique Caetanoda Silva, aub-director aposentado do Con-telho Municipal, . *

For motivo da paisagem do seu aroiivcr-«ario nataliclo, recebera hoje multas feli-citações d. Ciaria Helena Rodrigues Vianna,esposa do sr. 'Albano -Ferreira Vianna, io-cio da firma Bernardo Vianna & C., pro-prictaria da fabrica de íumoa "tPenna Fiel".

•Faz annos hoje d. America io Nasdmen-

to, capela do a» sargento Joio Ferreirado Nascimento ¦ *

WhrltOí mimos recebera hoje, .por motivoda passagem do seu anniversario natallcío,o galante Csllo (Xixi), fllhlnho do sr. Os-car C. Teixeira e dc d. C«ha da FonsecaTeixeira.

iVaz annos hoje d. Julia. Cerqueira, cs-posa do sr, Kugenio Cerqueira, activo fiçldo theaòurélro da eMíandega do Rio dcJaneiro. *

Completa hoje mais um anno dc existen-cia a sra. d, Gertrudes -Rodrigues dc Souza.•

iFaz anno» boje o Costlnlia, da ConfeitariaiPasohoil. o qual, por esse motivo, scramulto felicitado. *

Pes annos hoje a latelligente menina Ci-«ira Tourinho. •

Faz annos hoje o sr. Helmo Bolteux, fi-Iho do sr, Henrique Bolteux, estimado ne-geclante desta praça. *

Faz annos hoje a srs, d. Lyra C, de Are-vedo, esposa do sr. Jsjrme C. de Azevedo,digno empregado no commercio desta praça.*

Vas snnos hoje a senhorlta Maria Josélimounler.

-Passa hoje. o anniversario natallcío dcd. Joeephlna -Montes Sylvs, esposa do sr.M. -Sylva Júnior, advogado em Leopoldina,Minas, e que, por esse.motivo, recebera mui-tas saudações das suas amigas,•

Faz annos hoje d. Ernestlna Amorim.

Faz annos hoje o sr. Ernesto EstampaUergur, Intelligente acadêmico de direito,filho do sr. Alberto Bergue.» * »CASAMENTOS

Esta boje cm festa o lar do distinçto opc-rador dr. Pinto Portella, pela passagem do21)' anniversario do seu consórcio com mmc.Almeida Ramos Pinto Portella.

Muitas serão as homenagens c saudaçõesque, na data de hoje, recebera.o casal Plu-to Portella, que sc tem tornado cada vezmais digno tio apreço e da consideração dasfamilias que constituem o grande circuloilas suas relações dc amizade, pelos bcus

«cios dc ticiicnicrcncia e pelas suas quali-(líidcs c merecimentos pessoaes.

A's felicitações que lhe foram enviada»,juntámos ás nossa.**, muito respeitosas e sin*çeraa «

Contratou casamento o sr. Moacyr de Oli-veira I.cltc, funecionario da E. F. Centraldo Ilrasil, com :i aétitíortta Iracema ltaliayaile Mattos, filha do sr. Alfredo llutiaya de-Mattos, guarda-livros ileota praça.

Realizo U:ác antc-hoiitcm o casamento dodr. SImão da Costa, com a senhorita Al-merindn Monna Barreto Pinto, filha do sr.Propicio Barreto Pinto c dc d. Afaria da(lloria Mentia Barreto Pinto;

'Servirão dc padrinhos: da jwlvn, noneto civil, o sr. lvJmumlo Grau lio Nascei.-tc» Coelho e sua esposa; e no religioso, o.marechal, l^fanoisçó 'MiirccVlino dc SouzaAguiar o'.sua esposa, do noivo,-aò civil,o ar, Julia Pimcnteí, c no relifi/oso. ospaes da noiva sr. Propicio Barreto Pinto<: senhor.1».

O acto civil realizar-sc-ii na rua do Cat*letc u. 283, ás .1 horas; c o religioso, namatriz da Gloria, -S.-i -i horas,

Healiz.ir.sc-a, no dia ij do corrente mez,o cmifnrcin da Benhórltit líulalia Ja Costa,filha do er. Alberto da Costa, conhecidopharmaceutico e empregado aposentado doiMinisterio ila -Fazenda, com o sr. Augustodc Lima Pcrroti estimado pliotograplio, re-sideute na cidade tle Friburgò.* * *NASCIMENTOS

O sr. Antônio Joaquim Loureiro ed. Leònlzia 'Mala Loureiro participam-nosn nascimento de seu filhinho Antônio,, azo do mez próximo findo;* * :.:BAPTISADOS

l-'oi hontem báptlzadn na egreja doSagrado Cor.-wSo dc Jesus, na Piedade.a innoccnle Doralice, filha do sr. JoséAnlónio Villela c dc d. flonorinaVillela, da qual foram padrinhos o sr.Antônio A. Barbosa c. sua esposa,d. Adelaide de Souza Barbosa,

íi\"a egreja de S. Joaquim, [oram le-

vados hontem i pia baptisinal os iniiu-centos José e Marly, filhos do sr. Ani-eeto da Silva Menezes, conhecido con-leiteiro, e de d. Augusta da Silva.

Do primeiro foram padrinhos o sr.Manoel de Carvalho, negociante, e d.Izidora -le Menezes, sendo paraiiyinpliosda segunda, o nosso companheiro San-tos J.conor e sua esposa.*

Hat>tiza-$c hoje, na egreja, matriz do SantoAntônio, o menino Sebastião, filho do sr..lo6<! Cardoso dc Souza Pinto e de d. AnuaCardoso topes. Serâo padrinhos o sr.Antônio 1'crreira, negociante desta piiiçe,o sua senhora. * * *CONFERÊNCIAS

A ilircctoria da l\ssoci«-;ão ChriMS dcMoço» resolveu eíicctuar, em sua fiéde, árua da Quitanda n. 47, durante o cortou-tc mez, uma serie Je conferências assim or-ganizndas:Dia 8, "A educação physica e a sua in-flueneta sobre a tuberculose11, peto dr. A?.e-

V.LWM^fML^l.lí! gg Lil

vedo Uma. sob os auspícios do Departameisto Physlco; dia 9.-.ÍO .dever do pátriopara cam o seu empregado", pelo dr. ÁlvaroReisi dia 15. "Uma jornada pela China'',conltrencia altamente Ulustrada pato pro-fessor Joüo Borges Sampaio; dia aa, "Ac-'ucaçio dos surdos-mudos", pelo dr. JoãoBrasil Silvado. Haverá apresentação de alu-mnos jâ sabendo falar.

Para todas essas conferências, a entra-da è absolutamente franca.

Além dessas conferências, todos os do.mingos, ás 4 horas da tarde, haverá re-uniões dominicaes, fazendo-se ouvir oralo-res dc grande conceito.• :• •CONCERTOS'

Estão bastante adeantados os cn-saios do 23" concerto da Sociedade dcConcertos Symphonieos, que se rcall-zará no dia 13 do corrente, no theatroRepublica, pelo facto de estar em obraso theatro Municipal e occúpado o Ly-rico.

programma, que será. executadosob a regência do maestro FranciscoBraga, foi caprichosamente organizadoc é o seguinte: „

— "Phedrç" (ouverture) dc Jfci*nuet. „ ,

II — "Rhapsodia noruegneia , n. li.,dc Suedsen.-III — "Elegia", de H. Oswald.

IV "Quinta symphonia" (dó me-nor) t allegro com brio, andante commoto, alegro (scherzo) e allegro,

•Para festejar o anniversario da

descoberta do Brasil, o barão da laqiia-ra, dará cm sua fazenda, is pessoas in-«mas, um concerto, nara o qual acha-seorganizado um esplendido progranuna.

Será pelp mesmo motivo rezada nacapella da alludida fazenda, ás o ho-ras, uma missa, sendo acompanhada:com canto, .pela senhorita Jéanne Mc-nezes, neta daquelle senhor.'

Sabbado, 8 do corrente, ás 9 horas da noi-te, no salão nobre do /ornai do Commercio,teri logar a estréa da joven pianista ora-sileira mlle. Branca Bilhar, laurenda peloInstituto Nacional dc Musica do E10 dcjaneiro. ¦ „..,,.-•,.,Alumnn do professor Gpdofrcdq I,cao vcl-I010,—de quem jiauriii os mais perfeitos cn-sinamentos,—possuidora dos máximos recur-sos do piano, a talentosa uiusicista cearen-se, que concluiu o seu curso ha cerca dcum anno, viu-se sempre estimulada pelosvaliosos applausos dos entendidos nos sc-gredos dc sua difficil arte.

Auguramos uni brilhante êxito a festaartística da esperançosa' artista nacional.

CLUBS B FM8TAS*Festejou, no dia »8 do mes,findo, o sem

anniversario natalicio a senhorita Olga Vil-larinho, filha da estimada professora pulili-ca d Maria José Villarinho de Oliveira.Foram sem conta os presentes, cartões ctelegrammas que recebeu, durante ó -diaa senhorita Olga. iFes.se musica. Acompa-nhando a annlvcrsariante, fez-se ouvir aoviolino o sr. Adel Carlos Soares. A festacorreu animsdissima até pela madrugada,quando os primeiros convidados sc foramretirando. Entre as pessoas presentes pu-demos notar as seguintes: .

Senhorltas Glaphyra e Adelaide Portu-gal, Mercedes, e Kmllia Reis, -Carmcn Cie.mentina, Adelaide Carvalho, I.evy Aiidra-de, Albertina F. Alves, M. ialomé Duarte,Prinicia do Andrade, -Corina Fontes, Brazi-lina Pereira Gomes, Odetlie Alvarenga, Mn-riela de Carvalho, Rosita Barbosa e KairT. Vilarinho; mmes. Maria José Villan.nho de Oliveira, Isaíbcl Portugal, AlcxmoRei», ClauoMas de Carvalho, iRoma Pastou-ra de Andrade, Carolina da Silva Porto.Armandina Firmino, -Cecilia Slmas, -Ua-chel Bastos, Angelina T. Alves e Angélicado Vallc Duarte; c sra. Álvaro Reis, Do-mingos Segveto, Ayvía de Assis, líuclide-Io Amaral, -Alfredo Pinto de V. -Mello,Luiz Sobral Pinto, Almerlo de Capp, AdelCarlos Soares, -Álvaro da Silva Pinto, Mar-ceonilio Soara», I.concio Barreto, Dttrval'lV-ixeira, Amadeu Andrade, Sylviò deLeio, íCacio Rocha, Norval Campos e An-aibal Dias.

DOENÇAS DO ESTÔMAGO, INT ESTINOS E FIGAÜO - RAIOS X•Esjecislmeat* CREANÇAS — Noto tratamento da obesidade, diabetes, aathma pelo

DR. RENATO DE SOUZA LOPESEspecialista — Proteesor livre na F aculdado de Medicina; rua S. José a. 39.

de 1 ái 4 (diariamente). Grátis aos pobres, nas 3*, 5' e sabbado*, U 9 ns.

'Com a inauguraçilo do "JovenjClttb", trmBcmfica um bom centro de diversBes, i\nua dlrectoria ficou ossitu constituída: prc-sidente, Kugenio Pinto; vice-presidente. Telemaeo ÀssunipçSòj i" secretario, (Raul Car-valho; 2' fecretnrio, A. 'Martins; tlicsou-reiro, José Antello; procurador, José Ver-reira Fonseca; conscllio: Sérgio tB. - Sobri-nlio, A. Alves c I.eonel -R. Vallc.

BANQVEXESUm grupo de diplomatas offereceu

no Club (.entrai, um jantar de despe-dida ao sr, Arnold Robertson, encarre-gado de negócios da Inglaterra, quebrevemente regressa ao seu paiz.

Tomaram parte na festa, que tevecaracter muito ,-iffcetuoso, os_ srs. liril;Golban, encarregado de negócios da No-ruega; Jolian Theodor Paucs, encarre-gado de negócios da Suécia; dr. JoséI.uiz Gomez Gárriga, encarregado denegócios de Cuba; Ryoj Moda, 1° se-cretario do Japão; J. Butlcr Wright,i° secretario da America do Norte; dr.A. Ferreira de Almeida, i° secretariode Portugal; dr. Honorio Leguizamón1'ondal, secretario da Argentina; Ha-rold Bcrsford-IIopc, secretario da In-glaierra; Júlio BrandSo Paes, secreta-fio de Portugal;

Escusaram-se por tclegramma, cum-primculando o homenageado os srs. d.Nicolas Novoa, encarregado de nego-cios do Chile; d. Silvano Mosqucita,commandantc 15. L. Bayle, addido na-vai da Inglaterra; :d. Frederico Agacio,encarregado do Chile

Presidiu o banquete o sr. Erik Go]-ban, o encarregado dc negoicos maisantigo, que brindou em termos muitoscordiacs o sr. Robertson, tendo esteagradecido, bastatnc eoniniovido a gen-tilèzã dos seus collegas.• »: «non.AS on prata

A dala de hoje registra a 25o aimiver-sario de casamcnlo do sr. Braz José dc Oli-veira, ímiccioiuirin do Ministério das Rc-laijSes Kxtcriores, cora a srn, d. Alzira IÇu««cuia de Oliveira.

» + *leKSTAS „-, , .

O Villa Isabel Football Club inaugurahojej com a mulor sotcnnidado, n sua novae elegante sede, 110 Boulevard Vinte cOito dc Setembro sj7, eomincniòrando,d<íst'arte, n seu terceiro anniver«aríó,

O bairro de Villa Isabel, liu muito í\\k, Jpelo seu progresso, exigia um ponto de rc- junião social. Assim, çracas aquella oro-íírossi.ita aBgroraiaçüo. e cssií dcwjo - agoraum facto. Além de unia retrela no jardimdo palacetc, onde luxuosamente is üch» inil.il-lado o Villa Isabel, haverá o segulnt: cou-

i1* parte •— t. — I.concavullo — "Zuzi"— Sr. Frankliu Rocha; a — Puccrhi —"G luccvan le Stellc" — Sr. Edgard Mo-reira; 3 — Hauta -- G. Popp ~- "Romaii-ce <l'Amour" — Sr. Álvaro. Lázaro; 4 ¦—Domingos Roque — "piores beccos" — Dr.Altiertn Guhnaráes; 5 — Fernando_Mou-tinlio — "Sonho branco'1 -- Mmuie, JulleloCorrêa. ,». -. ,,

ja .,;irt(. „ 6 — Poncltlclli — "Gioconda_ Sr. Franklln Rocha; 7 — Flauta —Bcllini - "Norma" -Sr. Álvaro Lajaro;8 — S. Florenzo — "I,ina" — Dr. AlbertoGuinúirSes; o — Godard — "La Vivandie-

re"^- Mme. Julieta Corrêa; 10 — Gounod— "Fausto" — Duo — Srs. dr. AlbertoGuimarães e Frankliu Rocha.

Os acompanhamentos serão leitos pelomaestro Domingos Roque.

Será ainda executada pela banda da uri-gada Policial a seguinte retreta:

N. N., "Marcha Trlumphal"; P. Mas-c.-igni, "(.'avaliaria Rusticana"; "Tout poar-ri"; G Vecdi, "Luiza Millcre", fantasia, 3°octo; R. Ascolo, "Ricardo", valsa.

Na sessão solcnne, fará o histórico docltib o leucti! Álvaro Costa, c o acadêmicoVito Leão, unia saudação.

As cqmmissõcs sflo estas:Recepção — Octacilio Pisson,^ Bdgaru

Amara), tenente Fernando Costa, Carlos Mo-reira, Arlindo Pacheco, Decio Maggioli, Er-nesto Guimarães, Humberto Lyrio, Edmun-do Guillon, Waldeniar Bandeira e dr, Jan-sen Muilcr Filho.- „,

Imprensa — Tenente Álvaro Costa, VitoLeão, c Luiz Vianna.

Concerto — Direcção, Frankliu Rocha.Buffet — Jaymc Araújo. -A inauguração da sede do Villa Isabel r.

C. vac ser, como i de prever, um acontccl-mento sportivo-soclal. *

O sr. Olymplo de* Nienicycr, nosso collegade imprensa, festeja hoje o anniversario doseu consórcio com d. Virgínia Cardoso dcNièmeyer.

* ? *MUSICA ,.,.>,^»,t

CONCERTO CÂNDIDA KliNDALL— No dia 13 do corrente, ás 9 horasda noite, no salão da Associação dosEmpregados do Commercio, reahza-sco concerto da ap-plaudida soprano "a-tricia d. Cândida Kendall.

Este. nome é quanto basta para ga-t-anlia do e.\ilo dessa festa artística.

BELIiAS AKTBS .O distiucto pintor Thlmotheo ua tosta

acaba do cxpôi na Cosa Ribeiro, a rua doHosp!cio, 140, um bcllo quadro o oleo como retrato do dr. Wencesláo Braz, presi-dente da Republica. O trabalho, que temsido muito admirado, o uma homenagemdo consagrado artista ao chefe dl naç.10.* * »INAUGURAÇÕES ,

Os srs. .Francisco Garcia de Andrade:• C, proprietários da antiga casa O Ui-

vaquinhò de Ouro", que transferiram o seuestabelecimento da rua da Alfândega n.ió»para a rua Uruguayana n. .137, .«'"W"

manhã a respectiva inauguração, offerecendouma festa em homenagem a Imprensa ca-rioca e ao3 seus freguezes c amigos.*.#'',*

SJob a presidência do sr. Almeida, Car-valhacs, rc*iiit-se hontem a direciona daReal e Benemérita Sociedade Portuguesa deBeneficência, para conceder uma .«eenca aocommendador -Manoel Rodrigues Fontes,qucparte 110; dia 5 do corrente para a F-urona,e empossar, interinamente, no cargo de pro-curador, vago pela ausência do mesmo sr.Fontes, o sr, José Kainlio da buva *-ar-nelro. *

Reuncm-sc hoje, S 1 hora da tarde, nn'tscola Rfodclo Henjumin Constaiit, as pro-fessoras diplomadas em ÍOM- ...'.•¦

O motivo da sua reunião é a festividadenue, em homenagem i mesnu turma deprofessoras, scrâ levada a effcito, no diato do corrente mez, na egreja do Mosteirole S.. Bento.

VIAJANTESParte no dia 5 do corrente para a Eu-

...aa, a hordo do "Tubantia", o commeiida-lor Manoel Rodrigues iFontcs, director da:oiiipanhia de Transportes c Carruagens elirector das nossas mais antigas e impor-rsnlcs instituições dc beneficência, dc can-dade e de religião, que lhe devem relevantesrfo""coinniendador -Fontes, que_vae directa-uiciitc a Valcnça do -Minho, visitara a suanrogcnilor.i, que conta presentemente i)5 anrnos, terá o seu embarque muito concorridopor elevado numero do amigos e admira-

ro]i

dores das suas qualidades -pessoaesA Sociedade Portuguesa de, Beneficência.

Ordem Terceira dc S. Francisco da a eni:lenda, Irmandade dc Nossa. Senhora daPenha o muitas outras instituições, ia dcai-guarani commissões para acompanharem olieno visitante a bordo e lhe levarem os seuslesejrjs dc boa viagem.*

O coronel José Francisco Fernandes se-Kiic hoje para sua fazenda, no I-.stado doKio, cm Catilbucy. # * *ASSOCIAÇÕES

N'a sòdc da florescente sociedado ldca-lista Cooperativa Auxílios .Pecuniários, 110morro do Castello, realizou-se hontem, ás ahoras da noite, uma sessão solcnne paralommcmorar o urinieiro anniversario da suafundação. Presidiu á sessão o sr. 'Humberto

iBohavilii, que miiilo sc tem esforçado peloprogresso da sociedade.

A /esta correu animada, por entre asdemonstrações da maior cordialidade, pro-loiigãndo-sc alé tarde da noite.'

Fizcrnm-so ouvir vanos oradores.

VIDA ACADÊMICAFACI3L.n.VDK DE M-líDICI-X-A

Relação para os exames do dia 4 Uo cor-

I- annu — -PhysIcáAhlmlca c historia na-lural, -ás 10 horas — Juvenal dç bouzaIlresa, Victor Nunes Godmho, FcriianiloCarra/.erlo, Oscar Ferreira Pinto e AbelardoPinheiro Guimarães. . .-,•;,;'¦'.'*

Turma stipplcmentar— Anlouio ile 'ÁreaLeão, Floriano d(ft Santos Lima, Artliur¦Moura, José Carlos de Almeida c beiuia oAlcehiades Costa.

3- anno — Pb. ' . a> O H™5 ~

Agostinho Mediei, Ernesto Crissiuma Pá-ninhos, Ernesto Fernandes, Floriano -BicudoTeixeira, Antônio de Alcântara, -Maximiano'Ferraz de Souza, Octavio -Rodrigues de ">ar-ros e Eugênio iFrancisco do Nascimento.

Turma supplementar — Didirao DuarteCarneiro, Josò Baetii da Costa, Antônio de-Freitas Carvalho, -Fernando Conrado teValle, Antônio Alves Taranto, José Joa-

ãuim Ortigão Sampaio, il,uíz de Azevedo

odré, -Ney da Rocha -Marinho, José -Mar.tins dc Araújo Júnior c Miguel A. de AbreuL. (Pereira Coutinho.

5° anno — Anatomia e operações, thera-pcutica e arte de formular, is 11 horas—Antônio de Paula Santos, Adalberto daSilva Guimarães, Aniattry de Medeiros eVirgílio Alves 'Bastos,

Turma siipplementar — Antônio AvelinoCorrêa, Arlindo Joaquim de iLemos Júnior,Gustavo Avelino Corrêa e Antônio de IaCuesta Alvares.

6o anno — Clinicas medica e obstetnca,ás 10 horas — Honorio Hermeto BezerraCavalcanti, Allu' Marques Vianna, AntônioiRamos de Carvalho 'Duarte e Diniz Mar-tins Dangel Júnior.

Turma supplementar — Lauro de AI-raeida Sodrá e Alcebiadcs Gonçalves de-Mendonça,

ESCOLA MILITARiRealiza.se, no próximo dia ia do .cor.

rente, ás 8 horas da noite, a tradicionalfesta promovida pelos aluamos ,da -ascoloMilitar, afim de receber os alumnos recém-matriculados.

O festival organizado pelo corpo de ai-mnos pretende revestir-se de toda a solcn-nidade. ,

Em assembléa geral, foi acclamada a,se-guinte commissão, para dirigir os festejos:presidente, Aristides Monteiro Lopes; se-cretarios, Ângelo Mendes dc Moraes c UI-demar Freire 'Pinto, e thcsoureiroj SylvioRoulino. •VIDA ESCOLAR

ESCOLA CRUZEIRO.Como justa o merecida -homenagem, será

inaugurado hoje, num dos salíes desta cs-cola, á 1 hora da tarde, o retrato do seusaudoso fundador, Domingos Alves Bihiano.

Usará da palavra, por essa oceasião, oconhecido professor Ezeiiuiel -B. Vaseoncel-los, que dignamente a dirige, fazendo sa;iientar os actos de philantropia dc que foicheia a vida laboriosa daquelle saudoso in-dustrial,

» * ?REWGIOSAS n , .•MEZ -DE MARIA. — Soleninza-se naegrelinha do forte, de Copacabana o mezde Maria, com ladainhas, is 8 horas danoite, c cerimonias religiosas, dirigidas pelopadre João Trocado; cânticos sacras, porum coro, composto das mais dlstinctaj se-nhoritas, entoados cm louvor c gloria oaExcelsa Virgem.

A coramissio da festa ficou assim orça-nizada: tenentes dr, Renato (Baptista, -Ço-riolano do Andrade, (Florcncio Py, Luiz Ba-ptista c José Pinto, da guarnição do .fortedc Copacabana; srs. Epaminondas TeixeiraGuimarães. Oscar Leite e Octaviano de An-drade c diversas senhoritãs de Copacabana.

i\ Light encarregou-se gratuitamente dailluniinacSo, *

Celebra-sc diuriamente o exercício do mçzdc -Maria, na matriz de Nossa Senhora dcLourdcs, em Villa Isabel.

Esta solennidade inicia-se ás 7 horas danoite, havendo pregação feita pelo rcv. vi-gario padre 'Álvaro Ccsar. e\ntcs, porém,da exposição do SS. 'Sacramento, será rc-zada a oração pela paz, de accordo comas determinações de sua eminência o car-deal arcebispo. .

Estão encarregadas da ornamentação 0,0altar quatro commissões de senhoras, cujosnomes publicaremos opporluuamcntc.* *MISSAS , , „ , „ ., „„-A directoria da Real e Benemérita bo-ciedade -Portugucza dc -Beneficência, pena-lizada pelo passamento da veueranda proge-nitora do sr. Antônio Augusto dc AlmeidaCarvallines, presidente da mesma sociedade,manda celebrar hoje, .'is o horas, uma mis-adc 3o" dia, cm suffragio da alma da mcsinasenhora, e que será realizada na capclla dasociedade, -i rua D. Carlos I.* *

ria Dièrle, 11 mezes, rua do Livramenton. 341 Temothia Ferreira, aa annos. sol-teira, Santa Casa; Ercilia Medalha Scola, 3aannos. casada, rua da America n, ss( Isa-bel, filha de Isabel Dias Braga, 13 annos,rua Cornelío n.' 37; Júlio, filão de Ma-noel Fernandes, 10 mezes, travessa da Uni-versidade n. 00; Augusto, filho de MarquesRibeiro, seis mezes, rua Duque de Caxiasn. 10a; Adclia, filha de Francisco AntônioMáximo, seis mezes, ruas Rego Barrosn. 87.

Massa de Tomate- |SS|tde Cont-rva? Alimentícias.

— >¦¦*¦¦ 'UM AUDACIOSO

Em pleno dia, um la-drão invade a casade uma familia, e,

presentido, reage con-tra os que queriam

prendel-o__Em pleno dia, ás 11 i|e horas damanhã de hontem, a familia do nego-ciante Manoel Teixeira, moradora á ruaGeneral Bruce n. 83, em S. Chriitovno,foi horrivelmente "impressionada comum individuo, que, escalando nma ja-nella, estava a saquear a gaveta de unimovei.

Dado o alarme, correu a policia do10o districto, chegando a tempo de pro-curar prender o audacioso salteador.

Não estava elle por isso t — sacou detuna faca e aggreditt os seus persegui-dores, travando perigosa luta.

Foi, finalmente, vencido .e levadopara a delegacia, onde o reconheceramcomo sendo o conhecido ladrão JoaquimPereira, que dá também pelo nome deCarlos dá Costa Leite.

Durante o conflicto travado, recebeuferimento, produzido pela faca dc Joa-quim Pereira, no braço direito, o sr.Antônio Augusto Lobo, que procuravaauxiliar a sua prisão.

1 1 n «ii ¦»¦¦ s*ii> i^i !*¦¦>¦*—1 1 ¦¦ ¦ '¦—«——

Rio da Prata o cses., "Goyaz . .Portos do sul. "Itaquera" ....Portos do sul, "Itaperuna" . . .Gênova e eses.. "P. Uinbcrto' .Rio da Prata, ftP. de Satrustcsui»Rio da Prata, "Ré Vittorio" . .Calláo e escs., "Ortega" . . . .Rio da Prata, "Desna" . . . .- .Rio da Prata, "Darro" . . . . -.-Calláo e escs., "Orlta" .... . .Caravellos e escs., "Maynnk" . .-Porto Alegre e escs., "Itapuca" .Pará e escs., "Tijuca" . . . . .'Inglaterra e escs.. "Orita" . . .-Laguna e escs., "Anna" . . . .-Portos do norte, "Pará" . . .; ..:Rio da Prata, "Flandrc" .-''. .- .Liverpool e escs., "Amazon', .- -.-Nova York c escs, "Vasari" ,- .Portos do sul, "Assa" . . . -, .Inelatcrra e escs., ¦" Avon" . . .Inglaterra e escs., Desna- ...Porto Alegre e escs., "Muctiry .

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da pelle s lyphllls. Rua Primeiro do Mar-ço n. 10.,— Só attinde aos doentes dessas espe*.ialida(lts. .

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Amanhã;Somara, para l?ahia, Dakar e Enro-

pa, via Lisboa, recebendo impressosaté ás 10 horas, cartas para o interioraté ás 10 i|2, idem com porte duplo epara o exterior até ás ti e objeetospara registrar ate ás 11.

Itapuhy. para Victoria, Bahia. Ala-cció. Recife e Cabedcllo, recebendo Im-pressos até ás 5 horas, cartas para ointerior até ás s i|'a, iacm coln BOr.teduplo até ás 6 e objeetos para regis-trar até ás 18 horaS de hoje. ¦

Jociífiji, para Rio Grande do Sul, re-cebendo impressos até ás ta horas,cartas para o interior até ás 12 i]3,idem com porte duplo até As 13 eobjeetos para registrar até ás li.

Tysla; para Teneriffe^ Christiania,Guttcmburgo, Malmo e Mockolmo, rc-cebendo impressos até ás 10 horas,cartas para o exterior até ás 11 eobiectos para registrar até ás 0.

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MORREU REPENTINAMENTENa casa comincrciul da rua do San-

to Antônio 11. 10, de propriedade dosr. -Diniz Affonso Rodrigues da Sil-va, falleccu repentinamente, hontempçla manhã, Francisco das Chagas, decór preta, com 35 annos presumíveis.

O infeliz vivia, por favor, em casadaquelle.negociante, á rua .da Luz 1111-mero 7.

A policia do 5° districto, fez removero cadáver paia o 'Necrotério..

PATitEOIMENTOSObitüario da dia 2:Cemitério de S. João Baptista:Manoel dc Sou2!l Pereira, 30 annos, ca-

sado, Brigada Policial-, Maria Tlicodora Va-berto, 50 annos, viuva, ladeira do Barro-so 11. 50; Maxiniiaua Bcrnardes da CostaAlmeida, 03 annos, solteira, travessa Oli-veira 11. 12! Guiomar, lilha de Alberto I-er-reira da Cunha, 13 annos, rua Aqueductosln.-, Adelaide, filha de José dos Santos, 21dias, rilá S. Clemente 11. 17Ú; hlpi.dto daCoiicclçãoj 21 annos, solteiro, Hospital iteMarinha. *

Cemitério de S. Vraucisco de Paula: .Thereza Joaquim Freitas, 32 annos, vul-

va, rua do Itnplrii n. 46. ¦s

No cciterio de S. Francisco Xavier:lida, iilha de Antônio Pereira Baltlmzar,

oito iiiczcsi rua Paula "Brito n. =55í MartaCosta, 27 annos, solteira, travessa do Uic-des 11. 59! João, filho de Braz José 1-er-nanílcs, " mezes, rua Ypiranga 11. 3"! Olgo,filha do i° tenente Archias Roniulo uilo-nicr, 11111 mez, rua Navarro d. 56; t.nlina,filha de Alypio Pereira Pinto, .10 nnups,rua 'fobias Barreto 11. 7<S Etelvlnh RiosDantas, 56 annos, viuva, rua Maxwell n.181: Ilippolyta dos Santos, 103 annos, viu-va, Asylo S. Luiz; Thereza LeopoldinaTravassos de Azevedo, 74 rumos, viuva, ruaHar.lo de Sertorio n. 37; Paginar; ídha delulio da Silva, nove annos, rua da Paz u.62; 1-smcraldiiia, filha dc Dcocleciano fíugcnio da Silva, dois mezes, morro do vauon:gô «. 3ÍÍ Lícolindii:

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FOLHETIM DO CORREIO DA MANHA 05

EUGÊNIO SILVEIRA

IRENE, A CEGAC0NT1NUAÇÃ0JM CORAÇÃO NEGRO

Romance original português

Primeira parto - SANGUEquando nutriu a idéa de nue nao te-rei coragem para o repudiar, depoisde o ver pretender arrastar-mc áignomínia qno projecta. O senhorpódc ser o que lhe aprouver, eu e

quo não serei infame.Cecilia 1Os bens que me pertencem...

só muito tarde desejarei rccebel-os...Sc alguma ventura me resta no mim-do, é saber que meu pae vive, queé feliz... c que ignora mesmo a nu-nha situação presente. São delle esó delle essas propriedades que ago-ra o e6tSo tentando, Raymundo.

Adquiriu-as, não ao jogo e pormeio da ociosidade, mas trabalhan-<lo durante longos annos, á torreirado sol que queimava ou sob os friosque lhe-retalhavam as carnes... Dc-dicou a cilas toda a sua alma e oseu maior desejo foi sempre augmen-t*l-as, na esperança dc ^ me deixarum bom patrimônio. São sagradasaquellas relíquias. Cada arvore dos

""-pomares e cada torrão -Io solo rc-riresenta para mim muitas provas dasua dedicação, d-i seu amor, do seucarinho... Não. Kaymnndu... En-gàna-sc... não assignarci o docu-emento que quer!"

Estas ultima? palavras foram pro-ferida.; com tão accentuada euergiaque Rayinuiido estremeceu

prodigiosos para se não trair. Mas,em face daquella recusa tão pereni-ptoria, sentiu que não poderia con-ter-se. Olhou para Cecilia dc formaespecial, terrível, como se desejassefulminal-a com aquellc olhar.

Dcsohcdeces-me?Não. Somente lhe devo obe;

diencia deittro dos limites do que éjusto e regular. O que o senhor mepede não só não c justo nem regu-lar, mas chega até a constituir umcrime..' O Barbaças, que ouvia na salacontígua quanto se- estava passandono quarto dc Cecilia, admirou-sc daenergia com que a joven estava fa-lando; e que tanto destoava do seunatural pacifico c soffredor. _

E pensou que devia estar ja bemcheio o calix «láquella amargura ipara que Cecilia ousasse responder aRaymundo com tanta altivez c comtão soberana energia.

Eiic, porém, conhecia ^sobejamenteo caracter do seu cúmplice, do mise-ravel a quem primeiro obedecera leva-do pelo seu espirito ambicioso e de-pois pelo medo invencível que p do-minava. Raymundo não vacillaria emfaltar ao respeito que devia á espo-sa. fira mesmo de crer que. se_ ellasc mantivesse naquella recusa insis-tente, Raytiumdo a maltrataria.

eus prepara-vá-sc para intervir, evt-

laudo assim que elle conaummassonovo altentado. .

Cecilia, quo sc revestira dc cora-

gem excepcional, em contraste abso-luto com a timidez com que procç-dera até áquelle dia, estava resolvi-da a ir até ao fim e por isso pro-seguiu 1

LV um crime o que me propõe,Raymundo. O senhor _ mesmo, liabem pouco ainda, me disse que essaspropriedades que lhe desafiam ago-ra a cobiça me não pertencem am-da. Eu não posso autorizar a alie-nação de bens que não são meus...

Mas que hão de pertencer-te1...O futuro pertence a Deus!...

Posso morrer primeiro do que meus

pães... Têm-se dado muitos milha-res de casos idênticos para eu nãoduvidar desta hypotliesc. Sendo as-sim, não será o senhor o herdeirodos bens do casal, liem o sabe...tanto mais que não temos desceu-dencia. . .

Não importa, lias do assignari—Não, não assignarci nada.

Preferes a minha deshonra, queirá reflectir-se sobre ti? _

A sociedade onde vive u.to meconhece... E para me absolver te-nho a minha consciência...

Queres antes que eu seja rcpçl-lido de toda a parte...

—Onde nunca devia ter entrado.Que os meus amigos me aban-

donem e deixem de me estender amão ?

Será apenas um addiamento....Farão agora o que mais tarde terriam dc fazer.

Cecilia!. -.tE o miserável empallidecia dc co

lera. Tremia-lh

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se Raymundo sc este, levado a umextremo dc desesperação, a matasse!

Se agora ohtiver o dinheiro quequer, irá perdel-o como perdeu tudoo mais... Depois, nem mesmo lherestará uma esperança. Já vê que o

que tirocuro i apenas addiar um factoque

'fatalmente tem de dar-se.

Não sc dará!... Hei dc rcha-ver o que perdi.

Seja assim, mas não cm trocado que. me propõe.

Repito que lia de assltgnar ;odocumento que eu lhe apresentar.

E eu repito que por coisa ne-lilíltma deste mundo o assignarci.

Se, como o Barbaças pensava, Ce-cilia devia ter a alma cheia de amar-go íel, lambem Raymundo chegara aum extremo notável de desespera-ção. ,

Krgucit-sc da cadeira onde sc sen-tara,' correu para' Cecilia que nãoabandonara o logar onde estava quan-do Raymundo entrou no seu aposen-to, agarrou-lhe os braços, saecudiu-a com frenesi, com a desesperaçãoila demência, com a anciedade loucado crime e gritou-lhe com V07. ter-ri vcl:

lias de assigliar1Cecilia fechou os olhos, cmpallide-

cfti também, volveu rapidamente opensamento para a Benifeifa, paraaquclle ninho adorado onde passaraa infância, onde aprendera a_ amarc onde fora relativamente feliz ou,melhor, onde tivera horas de felici- j Bübio e escs.,'"!1. ile Satrustegul"dade inebriantes; para a Bemfeita ' Portos do sul, "AümV'

onde. julgou estar vendo o pae, cur- Inglaterra e (.*•=..vado sobre a terra, onde continuava¦ -Portos do .-.-r--.

mourejândo por amor delia, e r-ua,mãe, com a alma ralada de saudades, Rio f]a prata, "Amaron"investigando o Ce;o como que em_ pro-| rj0 ^ prata, "Vasari"cura de uma esperança, de um signa!, j Portos do noite, "Jaguari -.-"

Rio, 3 de maio de 1015.

OARXKS VERDESNo matadouro de Santa Cru/, foram

abatidos hontem:533 bovinos, 26 vitellas, 27 carnci-

ros c 91 porcos.Foram rejeitados:S :|4 bovinos c 3 porcos.A matança , foi feita para os serjuin-

tes marchantes:C Espíndola de Mello, 41 bovinos e

12 porcosj Alexandre V. Sobrinho, 17bovinos e 9 porcos; A. Mendes & C,68 bovinos; Lima Tavares & C, 69bovinos, 5 vitellas c 4 porcos; Fran-cisco V.

'Goulart, 64 bovinos, 3 vitellas

e 10 porcos; Oliveira Irmãos & C, 72bovino^; Cooperativa Pastoril Oeste deMinas, 13 bovinos, 10 vitellas e 45porcos; Cooperativa Pastoril Sul Mi-ncira, 50 bovinos; Santos Fontes & C.,13 carneiros e 2 porcos; M. Silveira.Thomaz, 12 bovinos, 2 vitellas e 3..'car-nciros; Pimenta u Villela, 22 bovinos;A. .'Lopes Si C. 15 bovinos; João daRocha Ferreira & C, 5 bovinos, 6^vi-tcllas e 11 carneiros; Peixoto & Cas-tro. 44 bovinos; Cooperativa dos _ Rc-talbistns do Carnes Verdes, 41 bovinos.

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1 hoa.

TRATAM 1-iNTO DA OUTlíí

A.VALYSKS CI.IXIOAS E MI-OHOSCOPIA.

lera Tremia-lhe u corpo em agita- cura de uma esperança, de um Slgnàl, j Portos de. norte, "Jastuiiibe" . ,cão nervosa Se Cecilia tiveíse tido dé um indicio -le que em breve tor- Rio da Prata, 'Avon" . . . .

tempo uara estudar convenientemert- {«ria a sentir cm seus braços a filha ^"Stiansund eue.es. .San Remo

te a alma -Io homem a quem se li- «tremecidá; Rl° da ^Vi.sot A sa'tr"

' *

o-ára. teria comprehehdido que aqüel- .»Kaquelle momento, Cecília, como \.iruKuo .1 ç-air

OH^SS^rh^ o BarU-l punha, e que intimamente abençoa,-1

i:i situação feriu insustentável e (juclque enviou intimamente um adeus aliCaravelIas e escs., "Philadelphia»

um momento chegaria em que elle todos quantos lhe eram. ¦queridos!_bal- *°'.'da Prata.;/edandia^ . . .

de novo ergueria a mão sobre ella. ; buciou uma prece rápida e depois, | g^j„s '•Aracaty» "ara ' ' '

Quem sabe? K' talve7. mesmo pos-j abrindo de. novo os olhos, retor<juiu ; i-or('os' jj sul, 'Jaculiy" .' .' .' '.

, Cabccícllo ; escs.,' "Itapuhy" . . ,Stockolmo e es.\s., "A. Johhsod" .

ivel nue e'!a previsse tudo isso, que Com estranha energia:nao duvidasse do risco a que se cx-1 — N'âc-1 Xão! Não1

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Tendo fallecido"«» Tombos 'do.Ca-

rangola c Conceição ao Serro-, Minas,,as associadas Maria Antonia de Vas-conccllos e. Cândida Fottunata Piresde Oliveira, inscriptas sob os ns. 1.678e 1.941, respectivamente, são convida-dos todos os sócios desta série e gntpo,aos quaes expedimos nesta data cir-cutares. a mandar pagar na si de. ou.aos banqueiros locaes a contribuiçãopor falleeimento dc i4$ooç» (quatorze-niil réis), para formação dos pecúliosacima referido*».

2» GRUPO40" e 41o fallecimentos

Tendo fallecido em. Sabará, Minas ePetropolis, Estado do Rio, a associadaGermana Vieira da Silva e o sócioOsório Rodrigues Moderno, insci.s1 ossob os ns. 5.638 c 7-039. respectiva,mente, são convidados todos os sócios' • — aos quaes exoe-

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No próximo dia 2 de maio, doimn.goi. far-se-á na egreja da 'Vencrável cArcUicpiscôpal Ordem Terceira de Nos-sa Scunora do Monte do Carmo; após amissa das 9 horas, a benção da padro.'eira da.referida devoção e do_ MeninoDeus, que, se veneram em nicho quefica situado sobre o- portão da mesmaegreja, pelo lado da rua do Carmo,seguida de missa com cantigo.

A's 4. lioras da tarde sairá a santaprocissionalmente, percorrendo as ruasPrimeiro de Março. Ouvidor, Carmo,Sete de Setembro e Primeiro de Março,sendo conduzida para o referido nichorecentemente reparado.. A administração da Venerarei OrdemTerceira, encarregada 8c prestar cultoaquella santa, faiú entoar "le-Deunr

em louvor á mesma, cm seguida a _pra-cissáo. E, para estes actos de religiãoconvida os irmãos, fieis e devotos dasanta. , ,

~ ,

Rio dc Janeiro, 20. dc abril de IQI5— João Alves Pereira dc Andrade, pro-curador da Ordem. ;

m ?iaiiGErípDiiç"Perdéram-sé' S'-''apólices

"geraes^de

1 :ooo$ooo, Juros S.°l*, úmfornuinaas,de ns.

'427.7H> 427.7i8,e 4'ditaif de

300$ juros s"|". uniformizadas tte nu.meros 1.47*. 1480. MW> .«, >-8.5"» P«-tencentes ao dr. Cláudio Uvno dos Keis,com a cláusula de-usofruto, pede-se aquem as achou entregar a rua Sete deSetembro n. 40, sobrado, que scra, gra.tificada. . , ., , --41*

Rio de Maneiro. 13 dc abril de 1915-Dr. Clcittlio Livio dos Reis. CHS

desta série c gnipo,diinos nesta data circularei, a mandarpagar ia sede ou aos banqueiros lo-cais a contribuição por faUccinventode 1.1S000 (quatorze mil. reis) paramm&' dos pcctdios acima referidos.

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. Tendo fallecido cm Sido da BoaVista (Districto de Vassouras], isladodo Kio e cm Botucatu'. Estado1 dc b.Paulo, os associados Antônio ?ernan-des Gorito c Henrique Monteiro dosReis; inscriptos sob os ns. ."-PfS ea 168 respectivamente, sao couviUailostodos" os sócios desta série a .mandarpagar na sédc ou aos banqueiros o-cães a contribuição por .fallecimentosde aSSooo (vinte c oito i.ml reis), paraformação dos pecúlios acima referidos.

Série dc 3o:ooo$0oo73 « 74" fallecimentos

Tendo fallecido çin ^i.ra-ssununga,líStadô de São 1'aulo e !&*>«* <tSanto Antônio dos .Campos Minas asassociadas Adelia Bcrcira, do. v»Ue. cM-iri-i Coleta de Jesus, niscnp.as sob07 u« V$ e =.Joo8,

'respectivamenlc,

são convidados todos ps <Oeio|r des asérie aos quaes expedimos nesta datacircuhires, a mandar pagar -na sede ouaos banqueiros lot-aes,por fallecimentos d.mil réis), para formaçãoacima reíevidos.

Séríê de so:ooo$ooo72a c 73" fallecimentos

Tendo fallecido em Villa Comes eVarginha, Minas, a associada MariaIliba doíBrázo c o soeio Olyntlio l'm-to de Oliveira, inscriptos sob os numeros 031 c I..19-', respectivamente, rsiid

convidados todos os sócios desta serie,aos quaes nesta data expedimos circit-tarei? a mandar pagar na sede .ou aoslanoueiros locaes. a coiüribmçao porf-diecnento, de 6o?ooo (sessenta mil

róis) mra formação dos pecúlios ac-'"0'í«fpára

todos estes pagamentostérmino a f de junho próximo futuro,

om praorogaçf,o a/é i» de julho próximofuturo, nos termos do art. 30,

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dos estatutos approvados pelo dcc.eton. 11.086. , ...

Pecúlios pagos ate cs,a u.ua,

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de 1915-7Cr:o

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- extraídas eul 1913, convido OSvirem rcsgatal-as; ou

contratos; bem

assim ae .«ios «u»«=»^ <K W&f anteriores, cujos «ri&os. estejam -euci-

dos alé c, da da véspera do leil.10,

qüe terá logar no dia 12 dc maio pro-ximo futuro. ,

Rio de Janeiro, ea ile abril dc .lOUv_ Ü gereule, dr. Iloracto RibeiroSilve.

;íi6oo,srs. mutuários arenovar os respectivo:!

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futuro,, ás 8 tiorastodos os srs, sócios gemido

beneméritos, para apresentação iletas. sua approvaçãò c eleição tia uov.idirecloria.

Ri» 20 dc abril dc tot;secretario, M. G. dá Costa

i-mbiía grrrrtlmaio próximonoite,

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iSSOCTAfrXÒ HOH KJIPRIifHV-J)OS NO COJOlK.líClO DO IUODU .lANKUiO . ,

Cômmuiiico aos srs. associados que,por conveniência de serviço, e-a bemdos interesses socines, foi resolvida amudança de zona errtre 03 respectivoscobradores, a começar de maio pro-ximo. . .

Assim; pois, peço nos srs. associados,coiiimimicai-cm, seja por intermédio do3cobradores, seja dircctarhenlc; a thesou-r.-.i-ia. a íiudauça das respectivas resi-dencias; não sú para que o serviço decobrança não seja prejudicado, come-tarhbctíi; pnra que a Asociiiçao po-ssii,cm qualquer oceasião, directamente ocom segurança, cóm-cspondcr-sc com 05srs.. associadas sobre quaisquer ássum-p-.os que possam intcrcssal-os; Peçoegüalmente para que. li-rnipre qric nãoforem «procurados eom regularidade- pe-Ios respectivos cobradores, avisemjior escripto 011 verbalmente, r.a thesou-i-dr.ia, para pròvidcnciar-sc ininicdiats.-.nncnie. , ..

Em meti nome e da actual directo-ria- agradeço antêcrpadâmentc mais f-stevãlidsa serviço prestado pelos srs. assp_-c'r;:d.,--. serviço que muilo concrjrrcraliara o cabal desempenho do seu man-dato, não só ajudar-.don a cumprir.fielmente o que lhe determinam os es-Iatritos, como também a melhorar camplia- os beneficies aos srs. associa--dos. , , ., ,

Uio dc Janeiro, i.| dc abri! tle if/ta.Antônio Gomes da Crus, dirccíor-

i» ¦ csòu rei r 6 •

s. v. iios'MKsriíi:s v. n.v li. donio.f>ii,i.\M:ii!0

De ordem do sr. presni.-iuc, cnnvmoos srs. associados :i rniiiparecertin :isessão õoleunt- quarta-feira; 5 tio cor-rente, ris to horas, para conimcmoraçaode Sen anniversario e posse dn novadiiiC.niiii. _

N. [i. — Nâo lia convites — JoaoC, Caíládo, (" secretario. (•;>?.•

"A IJNiyBKSATjCommunicamos aos nossos baorjUçiros

é mutuários, pnra os devidos fins, quedeixaram de ser nossos iiispççtores via-i-intcs o-r srs. Manuel Teixeira CamposJunior e João í.ui-'. Bianchi. ficando cx-liucio para iodos o» efeitos os mau-daios que lhes outc-rgaiuos cm flJVWSjisiiistriuneiilos para o desempenho Jos

cargos que exerciam nestaDio jo de abril de ir"

clotio.

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Uio dc Innciro, iu t!e maio de 1913. O presidente da assembléa Rodol-

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0c,s '•

A LUGA-SE por iioS mu born predio. 4^irtni B-irgr; iMont.-iro n. 43 lEtlgenhode Dentro). As cliaves estão no n. 47 etratàt'50 na rua do na3pi:io 125. 617 ^

,4 ,I.UGA-SEirVião, cin casa .lePassos 32. primeiro.

,. I.UGA-E umÍXe um qil.utõ2" andai'.

juarío cam luz c r-cn-¦ íamUiti; lia avenida I6j8 E

Xportas, propno para.. escriptorio^a ^

, Aj-$_ ^ á.. (....,,;,_ r.udo KoBario n. t, cm í rente aosileiro; trata-se no liplcquim pegado. 47

63 F

Dr. Toa-

rala perIa Lapa

225 1'

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A LUC.A-SE uma modesta liabilação, mui-.Tjuo arejada, boa viíin para o mar,¦3 quartos; rua Cassiano St.

! A LUC.A-Slv a casaI xS^n. C2; as chaves

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ahs,17 G

mobila,lc faA LUGA-SE, por 40$, uin quarto

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4, LUC.A-Slv uni bani commodo com lu;übanheiro, c-.-.i casa dc familiai. para c;

U nu moços; na rua d.. Constituição n.- 1» andar. 43i

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mata todos os micróbios quesâo os bichos roedores da saude,Todos sabem que os nváos micróbios são a causa de quasi todas as nossas grandes doenças: tuberculose, in-,

fluenza, diphteria, febre tvpliolde, meningite, cholera, peste, carvão, tétano, etc. O Alçuti-ão (Iqrot. mata a.maior parte desies micróbios. Dc sorte que o melhor meio de nos oreservarnios contra doenças epidêmica» e to»mar cm nossas refeições AlcntríioGuyot. E a razão disso í que o Alcatrão é um antiseprico de primeiraordem j e, matando os micróbios noci vos, prcserva.nos e cura-nos dc mui tas moléstias. Elle e, sobretudo, rccommendado, particularmente, contra as moléstias dos bronchios c do peito,

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catrSo-Guyot, desconfiae, ê por interes-se. Para obter a cura dc vossas bron-cbites, catharros, velhos defluxos malcuidados, e o fartiori da asthina e datísica, i absolutamente necessário exi-gir nas pharmacias o verdadeiro Alça-trão-Guyot. Afim de evitar qualquer

Chega-se mesmo tis vezes a paralysar | duvida, examinac o rotulo: oe curar a tísica declarada, pois o alça- —¦»--»-¦— .«i-_..-x_ n—* i«,trão susta a decomposição dos tuber-culos do pulmão, destruindo os máosmicróbios, causas deita decomposição,

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doverdaiWro Alcatrão-Guyot leva onome de Guyot impresso em letras gran-des e sua assignatura em tres cores:roxo, verde, vermelho e de traves, assim como o endereço: Casa Frire, 19,mo Jacob, Paris,

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ria 11. 44. as chaves pegado; trata-sena rua Sergipe n, 128, preço 60$, 8278 }

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ria Eugenia n. 51, Villa Isabel; trata-se na rua da Alfândega n. 12. Peixoto& Comp. 4'i L

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Attesto que tenho empregadocom excellentes resultados o Eli-mr'de Nogueira, preparado pelopbarmaeeutico João da Silva Sil?veirá, pelo que o considero um ex-cclloiitii preparado superior aosque importamos -do estrangeiro.Õ referido é verdade, pelo quepasso a presente que firmo in fi-de mediei.

Rio Qrande do Sul, Jaguaruo,S do Maio de 1886.

D.v. Diogo F. A. Forttttta,

(Fira» reconhecida).

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^I^^B^^SSBS^BWBtí^BISMS^BÊtSBHSSOB j |iilllitiiiw III- SYl .ÍIF.IS

rua MariaViAnlorra 11. ij, li- Novo.-.MurMiiii A rna

Uarão ilo Uoin líelir.i, cstylo^.iWodcrno, comduas silas, trtrii iiuartof, euzinlia, cO|>a, lia-jfiíirii c dcsiieiisa, jardim na 1 rente; leiní-liide ironirif, qrrarlo para creados, _«(¦•.

1 nheiro. etc.; trair,.^ no mesmo, corn o l1 i)rie_rio, e iijlonna-fe ii run da Altamliwjf

sobrado, com A, Nunes. ,. 312 N

4:1,00$ tres *_ies dc» cada um, com role

om 7 comm'-dos, no

'-?-''.:LilirM-St' por

V terrenos, de 11X_, .casas ir nma grande, ..... ...

1 ponto de Ir.h-r.ija, I.iiilra Auxiliar; ma (X-ta-2lvia.ro II. .9. .'- "

SORTIW-_|iTO ifiOOMPA-iAVEL g|

GRANDES ||s DS SOTOR^S TBCÍIÜQJ '

a 3oo, Sõo. 600, Sob, 9oo, l$oooí l$3oo, l$Soo e leso

Iflès8HAISTÕIBMÍBM SUPEÈ10RSSü 7oo, 800, 9oo, l$ooo, í$Soo ^

$5oo

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>'.i. .¦'¦-.¦¦

¦ $8 j.PT «TT1^ A !__^__nD__L_J v_J ^_^«__r_-_-»____-*

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ADF_. CAETANO JOVIiVE,

Fonnoflo ji.lu Faculdaile ilo Moiliciiui ilo Nápoles e h.iljilitaiiú pnr.Ütulria na ilo llio ilo Jaiioi...

f.ura rrs|.'.iiil o niuiila Ua osiroiiiiin.ntns uretlirnos .nm opnr..i;íis),K .noi-héns clirniiions, irv--iito._?.hytlrnenli»s, tti ras, impotência.

• i.onsulüir- iii._ '.1 ás 11 o ilu..2 ás.á- tjirgo Ou Cnrioc. Io, sobrj¦ s_____________-____-_-B_---__^

Esquina OuvidorHÍRÜE garre

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,_ T..!'(.Â-SK pr.ra qiralqucr negocio o gran-__.de nrniniciri acabado At construir, á ruaLopes da Cruz 11. 107, com commodos parufamilíü, jionto bom, facendo esqütti-. t comquatro rua.. Aluguel, barato, devido i cri-sa; lrata-sc com o propr cl.nios, à ru.i (_a-roiinn Santos n. 35- 'Meyer. ;"-•» »

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PADARIAVende-se numa liclla ciilade do in-

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casa. boa Hgua de nascente mi cuca.tiada peno dc uma dai òsiacúc. dos 'nli.

iirbi-3. Cartas cora iodas a-s iiidiçaçõM,taúianlip ele., para o sr. Daria; ruaArchias'Caldeiro n. ia; A —Meyer.

Dr46C M"

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so), com iodas as coriiniodida.Us, para re-guiar familia, rro centro dc terreno bemarborizado; trata.se no mesmo. SiJ.

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Ira-Piedade.

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-7l-;\l)!'-Sl-; por l.":000$ lltll.'/jireiiio mi rim Hii-fin dc Ikiiu-

tb.iy. .imito ii do 'üluttoso; run di>ítüsitrl-, 151, subrnilo. -Í'J.'Z .N

urna casinha por dois con-, livre e descrrliaraea Ia. na

rua Adá ir. j IA; Campo da Botij_ esraeaoda Piedade. »V" -^

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TTÊNÒE-SE por 6:ooa$ um terreno com>' irX.io, situado cm uma das nrciliorcs

ruas do Engenho Xovo e diSlarit. da es'a-«ão dois minutos, i rua Visconde de SantoCruz, junto ao n. 19: trata-se na-rua 1 or-res Sobrinho ri. J5i Estação do Meyer, conro sr. Oscar Cruz.

.. -VOIO-Sl. por -iO:0»0!ji 11111y prtrilio gcMÍ-ti nn rim do . Iitt-

toso, perto'de lluililock liiilm;trata-se 1111 ruu do líosnrio, 151.

110 \

-ri)Xl)lí-Si; uma boa situação, cora casaV dc negocio e com comniodos pnra

familia, cm (erfeno próprio, lendo este íer-reno de frente 500 metros c dc fniilús Sòmetro?, agita com nbundary.ía e '«»erto da cara,nulo istb por cinco con.os; ver para crer,distante de Queimados _,. miuü.os; ittfôrn!_.•5o com u ar, l;_rniii.du Amou.o Lãngei nc_Bociíiiite rteste arraial, 310 _sT

zS 11

KIDTHERQY

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dio á rua Miguel de frias: aíip.m.,lim lerreno ri rua Riachuelo, com 22 nre.tros de frente por i_ de fundos; trata-seá rira Concaives Dias 85, sobrado, com oHiato. Ç'__ N

VICN'DE-SI* um chalei de madeira com

muitos comniodos, no centro de nomterreno, bem arborizado, tem agira; vende-sc tambem toda a mobilia; run üernarda11. 164, Irncinrado. "___

lotes de terreno ni-preços razoa,

vtis; tia rira Harão dc Mesquita: trata-se árira do Ouvidor C_, sobr., sala 6, cem A.Barroso. 97 k¦\TENDE-SE uma casa, coufortavelmenti;

V mobilada, para grande fa_ii!ia ou. parapcn<,o. Cartas uo escriptorio deste jornaa M. 11. 55 N

IÀ __IGA.SE uma boa casa, em centro rleJi-s: ande terreno, para pequena famíliasdí truramento, 4 praia de Cragoatâ n. 145.¦Nictliero)-; trota-M ao lado no 141. 114 -

"Tr.éNDEXI-.SE bonsV velado, l_do da •omurn,

.fKXDM-l-lO nn rua Kion.vslo Cer-X qnelrii, próximo á ile Voltmtii-

rios ila 1'nlria, um esplemlido ter-reno, 1-1 por 150; rua ilo Rosnrio11. 151, -obrado. '12S N

AT.KNl.lR-SM a casa 11. 56 d.i rna Al.. varo (Engenho Novo); trala-ss ;i rua

Nova dc 1). Pedro n. 111 (Casçadura),das 7 ás 11 da manhã. 7795 N

TTM.NMIE-SK uma sitri.nSb';.; sendo terrasj í-rppriaSt coh» 200 metros de frente o

coW-L'_.oíi dc fundos', tendo uma ci^a nova.de te.lK;-. coip duas gala.j tres qi.ar.o_, co-zinlia c despensa, contendo 500 nítidas dclaranjeiras, mais lavouras, com boa fonted'.-(u\a. disíãntc da estação so minutoSTVende-se Urdo por. .itoon;: informações lioacampamento da LÍe-H,. na *§^.«o ('(' Qttei*nradoí, cem o prôpffeferiíl, João Teixeira.

.in N

tro ns l-irailii..cutiuga; eoiintrucçãõnos próprios paru sítios; nm» -1'orciro o as vendas são livres odos-mbàruça-iis. assim cbnio \«n-ilem-se eni «raildcs áreas a 50 rs..o metro quadrado; trata-se na ruada A.-asideuii. 1*34, snlmulo. otiVarada lioclia -obvinlio. 171 -N

3_4_.a i_-ã____s_s, artigo ssjfsetpioi*'r_._. -*w e chio

,. KVDl-M-Sl. lotes ilo terrenosV de 10X50 n SSg, »0$ e 50»;

na I.irada Roclia $(. winlio, da Ia-nlia Auxiliiir; esta-Parada tiSr-í.»"" Xba^^t- « i%2oo, UMeO, J$9oo, %MgQf S%Uoot

TrÊNlífet-SE tres casas por i:S_$,,V dt> uma i>r.

'-riíMMI.I-SM lutes (le 50Í?000 OV 100.. 000 eni prestações de

10$0.0 |)(_' tncí em MnsimlielroNeivii. Cinivida-si! uns comprado-res c__f- nliazo 'à virem paanr,iieeeitH-sè oi ati-iizados dcsdu oinicio da venda iiiiíiiiino em pre--tni;õe.. coiiiu usHMlln nus cnil..-netti-, Avlhii-so trais mudon o es-ciiptorio para a rua üaeliet, "I».sobratlo.; <J705 X

, sen-rbprià para rrcg.eio, no _ap<i

Estrada r1" Arcalj pr.ra mostrar no poniolc liiharai-, Linha Arraiiiar rua. 0.-r:.vrouo

:, _,. -.-" _9_ x-" N

TríCVOliSE um bom predfe', -Cabado dcV construir, com duas salas, dois quarto-

com müiíb ter.lc platlbandi

cpüinlia, privada c tanque .reno. constriicçâo moderna. .só visto, foi constrido |:ara morada j pro-orictarlo. a .| minulos dã citação rle_Ka_mòs trata-se com Vieira, á rua André* .Pinton. oa. Vende-se barato, com ursencia.

i- t'99

_i.Fi_l)R-Slí u"i sitio cm CampoV Grande, com _003_000 ing;ros

de fundos, tendo um laraiij* "Ulndii _ contos aiiniiiies o outrasIie.infeitoriiis; preço 9 contos,

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¦Ü$(,$8oo e muitos outros preçosYestidmiiosgL^oaseEiixüYaes para

baptisaclos

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PARA MESAemãaS} Setins^ forros

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¦-TENDE-SE um barracão e um terreno,V na rua -Vluriquypary» Dr. Fròntín, 68o;

trnta.sc.ua rua Visconde de Nictheroy i66;Mangueira (venda). 3* ^

flores Brancas__re_ t-Obrinho—Uei». Uosyiirio, O-

(L_U_01-I.Hi-.-S)^iirp certa c rudieal«om o XAROPE de

SANBAHVBA, doRIO—Fabrica; r. du Lai<at 8-

X. B_1)_M-SB "» prest-ções deV 301. mensaes on n ilinlieiro,

superiores lotes de terrenos, des-de 300$ a 400$, na Villa SantaTlierc-a (antiga Invcrnada), pro-xlmo á estação do llonorio Gur-Kcl, Liiilin Auxiliar. Tem acua cn-canada; informações e tratai' como sr. I-Mirlque Wnlter, á rna doHospicio, 109, 1" andar. 131 N

\*fENÍ)È_Í-S_, no npraz:vcl bairro ila Bo-

' ca do Matto, vários prerbos, de 5:500*até Sorooc?, que é uma S-inde erracara, pre-dio para grande íaiuilia, eom todas as ac-commodações, irande terreno todo cercadode gradil na treme, é a pérola do lo_ar,um correr de quatro casas novas, sendo umadc esquina, para negocio, e outras paratodo preço; c vários terrenos, .ranc.espequenos, sendo irm grande, comírente para editicar, com uma pedreira muitorendosa, e sitio, na melhor rua do. bairro,c em varias ruas deste togar, que e mintorecommcndado pelos médicos, ares como csde Minas; para ver c tratar com o sr. Nç-ves, ponto final dos bondes de >T,ms deVasconcellos, das 10 boras ií 4 da tarde..

_. ÉNP---. K por 60:000S unipredio na Avenida Oohíe.s Frei-

re, oecupado por neiioeio; truta-se na rua do llosario, 151. 115 X

ÍT.ENDÍ2-_E unia ca._ cm Icanby. pertoda Praia; para tratar ri rua S. Llrm.ni-

te iCS, Villa -loracs, casa ti.ÍORO.

X__, nota.58 N

¦VTENPE_-_ um confortável predio, ae.i-V bado de construir, icridn todos oi re-

quisitos bvgituicos e conl grande terreiro,a rua Dr. Lins de Vasconcellos ti. 3?o,lo.ar rccomrneiidado pelos médicos; trata-seno mesmo. ___!._.•f-rENDl-M-- terrenos, em -l

V cartas no .Jornal do Comiisr. Kimos (o proprietário)

CoiuKabana;rneroio", 'ao

caixa ti; *?•6.1-7 N

_*-'NnKU-Sl* triü bons lotc-t le Urre-V-uos. na rua Gbyaz, entre as estajS-a

do . I-ipc.-rntaJo o Piedade, medindo 33 ms.de ¦fraii-.* e cgíral _ (itm. tidide tios fundos._ 6itúfió de coinprimtfnto; trata-se no No-vn-'Século; rua Goyaz ns. 4ia o ji.|" E. daPiedade. 0^9^'

por 2:900$ ttm cKa.fit oca-com dnas salas, dois

qnarl.s c cozürfia, tudo de tijolos, cobertacom lellia,- francerras o assóalbada; o ter-reno é próprio c c de esquina, dando frentepar» tíuàS rtias e mede 10 ms, de frcuepor- -18 de fundos, distante"^ minutos dae__âç5ò de 'Madurcirrti rua Nffnrs dc Soirtaii,% 2; tráfa-sc na unísma rua u. )_;. com_-,sr. Abílio. '-* S.14 N

comrtia da Allandi-Kii, 13-1, sobrado,

171 X

*%ti:xi*e--EV liado de corrstrurr,

*l'ri"N'llt;-SE 111113 casa, irV ribeiros n. re:.. i>i-rto

iScseadurn, Piedade; 6 novaSos. .Preço de o-cosfào.

TJ-iN-K-SE urna solida e i-lcs.ante. ca»aV acabada dc construir, a diuli.íro á vis

ta orr em prestaçücs d- 150$ nicnr-ics, com_* -saia^, .. quartos, cozinha, dis^cn.a, ba-nií-iro. Vv. .., varanda aa lado e grande.-iuinral. na rrra Nova de Gãcliamby ri. r.r.(Cacbambylj Meyer. -4 N

STENDÉ- t-SE ainda nlg-.rns lotes dc ter-V rçnos, em prestaçôe. mensaes d^ ¦_...

para cima: ver e tratar com o dono, á runV. de Nic-Jieroy ti. .ro*.,-Mangueira. 45; N

¦ÇTtÜNDE^SE por. da rua GcncrriJ

;e irrita, rias O ?!

ri:-no'$fe,0' roU-.loro 11

l 1 i. boras. ,

solido prídio601 onde£57. N

.N-.JJ1.-Sl-; pof--5:íV ilio da rua ..lateei

(antiga Sorocaba).

.)$ o magnífico pre-u Niemejcr u. 72

S79 N

a run dos Espi-doa bondes de

e tem .5 conimo-620 N

.. _X_)KM-_E ua rua GarollnaV Souto, Meyer, 4 casas novas,

sendo unia canto de rua e ocçupa-da coill nesocio: rendem 4_0!<imensaes! preço 26 contos as qua-tro; trata-se ria rua,da Alfiin-l<'_iitt. 13-1, snbrado. IT* "

tTENOE.:se Ullia

bonita

:spícndida cafaT com deis quartos, ditas .das e mais de-

pcndericl-s, terreno de 'ioNs.o. ,"'l! 'l"'

f":de barracão r.os fundos, isolado da casa,â rrra Vinte e Oito de AgoslO a, 138, ípojnenla, onde sc informa. <'74- -l

-TTÉNÜE-SE o predio assobrad^fiVrua do Hoeba n. 5a, na E. do pclia

trata-se com o proprietário, ao la'lo. "'

neva.

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CORREIO DA MANHA -~ Segunda-feira, 3 de Maio de 1015

ACf Oâ FÚNEBRESUmbeliha Maria.Can-

didaaflla tgnteotsa a tvdas ««nrUts

NAMA&A CÂNDIDA, e de¦ovo convidam para assistir á missaic >• «Ua do seu infausto passamento,im pelo descanso ettrno de sua alma,«andam celebrar amanha, terça-ttwa,4 4o corrente, ás 8 i|a horas, na cgre-fi de Sant'Anna. 65<>

fjmjp

Israel Muniz Bitten-i court

Í

Francisco Josí Pinto Çarnei-io sua senhora Julia Munlz Brt-tencourt Carneiro. Antônio deSalles Nunes Borford. sua se-nhóVa Maria A. Bittencourt

Berford, Arnaldo Muniz. Bittencourt,Z sennbra VictoriaMuniz Bmcncourt(auBentes), I^ncz Regis Bmcncourt,francijca Jobim Bittencourt (ausente),: o dr. Cavalcanti Mello e sua senho-

Mima *'mesmo, será rezada, no altar-r«ir«greja ée S.. Francisco der mi »g .;_ Lfça-fftra, 4 do cor-

hoías.' .-—í 633

tBrasilina Amélia do

Valle CabralAs famílias Valle Cabral, San- ,

tos Cardoso e Amaral convmtopi• todos os parente» ewssoas tesuas relasões para assistir 1 ml»,sa de trigesimo dia do passamen-

to ipara o descanço da alma dt sua

VALLE CABRAL, apanha, terça-feira,4 do corrente, ás 9 horas, na egreja a«S. Domingos, em Nictheroy, ,e assimantecipam os sinceros agradecimentos.

PREVIDÊNCIAí'

CAIXA PAULISTA DE PENSÕES

mor'í-Jaula,íhmanliu, terça

lute. 9 il

' est:1 dos

'&

João de Mvlira AvenaEX,F1EL DA* ESTAÇÃO MARÍTIMA

ESTRADA.DE FEMC C BRASILFrancisca-de'!«ra-Avena, João

.de Oliveira Avela júnior e suafamilia, Francifa

,. Avena, ""AureliME,familia, ÇandMa. -_

lunmicirh' e sua família. Nilè Josc, Ave-Jna

àg adectni do fundo díalma a ttf.áo, os pauntes e amigos. que acom-nanliaram '.'o* restos mortaes dc seu

Wfcjpovo .¦•jcoiieilan

«m^celebrar ar

?rwcisco de Paula. ?

Santosaitia

Oliveira

AVENA, era assina a

iMaria José Faustino(FALLEÒIDA EM PORTUGÀLX,

]o9é Faustino Ramos e ffi#"lia e Joaquim Faustino Ramos e.familia'(ausentes) ,e Jbs* Au-austo Alves convidam seus , pa.rentes e amigos para assistir a

missa que J*i„__íf.i\^.x?P&elembrada müe MARIA JOSÉ FAUb-TINO mandam rezar na matr* doSaniissimo Sacramento; ás 9 horas,hoje, segunda-feira, 3 do corrente, ,eoor este acto antecipam seus agradeci-mentqs. _J___\

José Manoel Lopes

tD.

Leopoldina de MendonçaLopes, José Antônio de Mendojfc.ça e senhora, José de Mendonçae senhora, Beatriz Espíndola oeMendonça, Agostinho Upes, Do-

mingos Lopes e David Lopes, esposemais parenn»w agradecem profunda-mente a todfPas pessoas que acompa-nhararo 4 ultima morada os restosmortaes de seu estremecido ^poso,genro, cunhado e tio JObE* MANOELLOPES, e convidam aos demais paren-•cs e amigos-para assistir a missa deseüro^-di». m fa«m celebrar, hoje,segunda-feira, 3 do cerrfifite.is 9 ho-ras, na.egrela dc S. Francisco te Pau-Ia; msJtTauè antecipam os seus.-.^çrnosagraa^^ntos. 60

na egreja648

QUEIMADOS',Agenor '

...v.. E F C. B. i*

t'

Coando Perdia' Barbosa, snaaca-hora e ffflios conviJam as!^M dajnas relaçõcslfcxa as-StóTá^Ba que «mUm. «ji

f . "brar

hoje^ ***$&£&_&eorreíte *• 9 'I* hl*a8' ,naí»c.aÇí

nassamento de seu Inditoso «mo^BjKSio AGENOR, protestante áíríessdIJI^.'«.Bsistirem a ístiTacto.da.tòssa rc

3 Maria 4os Santosi Constança Alvim Chaves deCarvalho/e seu marido fazem ce-lebrar uma missa por alma desua saudosa ama de leite e ami-ga MARIA. DOS SANTOS,

amanhS, terça-feira. 4 do corrente as9 horas, na egreja de Santo Afofnso.

¦ ¦--«. <a

José Llbanlo Machado, viuvo e beneficiário de DElvlra Julianar Machado, inscrlpta «ob n. 307 na série«Geral da Previdência» Ca xn Paulista de Penso -s. de-clara ter reúeb do neste acto. da dita sociedade, d»accordootim alvará expedido pelo exmo. ur. dr. JuiziiepDireito de Recife a quantia de TRINT\ CONlusRÉI8, valor do pecúlio Instituído em seu beneficiopela finada'¦ . v por ser verdade e ter recebido em presença dastestemunhas abaixo, dá plena e treal quttaçAo á dita«Previdência» —Caixa Paulista de Pensões, a qual en»trega o refertito titulo u. 3o 1 alim dè ser cancelladoem seus retristros. _>

S. Paulo, li) de Abril de 1915hhs: pp. Cândido Paranhos ¦¦ kTe-t. ass. Manoel Rodrigues Vieira — João Ave-

lino Nobrega. i"Reconheço as firmas nupra e dou fé. — S. Paulo,10 de Abril de 1915. — Em testemunho dn v rdiidèE. V. da verdade (ass:) Edisou Vieira io* Tabelliaòinterino, -;

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¦M .decein pentiorados aos pareritesi e ami-t-Vaos qúé üe dignaram úcOmpinliar os

Yr«tos mortae» de sua Inesquecível ei-'posa, mie. nora. «Unhada, irmã c to-

1 bfinAa, A-kTONlíA . NUNES MACE-DO e convidam de novo para. assist'r'• 4 .missa • «femandam celeUrar. .hoje si-

ao altar-mir da egreja ;db SantíssimoSàfcranicnto,-.,: •'

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' Sua esposa-' Luzia Rodrigues

•M da Sílvan seii3 filhos e filhas,i-l nora t ntótôaunhadas e cunha;* __, dos e, sobrinhos, agradecem a'..-'',.

i íóilás as pessoas que acompanha-jará os restos mortaes do seu idolatra,ilo esposo, pae, sogro, avô, cunhado etio, e de. novo convidam para assistiremá missa bo sétimo dia que, por alma domesmo mandam celebrar na egreja de*.'Ioâo Baptista da Lagoa. hoje. se-gunda-feira, 3 do corrente, ás 9 horas,e Ãieia. pelo que deídc já so confessamagradecidos, 377—m

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ram ,« acomnanliaram =^S.WWtaes, e convidam P.ara a missa de ,dia que sc'realizará amanha, .lcri;a.lei» 4 do corrente, às Pioras, na^cn

pei!a4de N. S-, do Anpro, em C«^

cadúra.

J. Ambrosina AmaliaFranco de Macedo

Octavio Franco de AzevedoMacedo convida os seus parentes'. c amigos para assistirem á missa'li' Só 30° dia, que por alma da sua

.---¦ -'saudosa m3e D. AMBROSINAA&tAKJAJ FRANCO DE MACEDOna'ndi.!*'é^r; hoje, segunda-feira, 3 «oorreiiteivás" 10 horas, no altar-mor da

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DR. JOBE' JOAQUIM PIRRS DE CARVALHO F. ALBUQUERQUE —Engenheiro militar, bacharel era mathanatica, seiencias physicas e naturaes, profej.•or di Escola Militar

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DR, ÁLVARO JOAQUIM DO AMA.RANTE — Engenheiro militar, bacharelem mathematica e seiencias physicas prhlcssor da Escola Militar.

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n'_pin's»ni.no9i s«í por ignorar avirtude deste santo remédio, pura-mente exierno e «le fácil applicsição.Summamente grato, sfin corii tod»

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1 Duvangry . . .• t t • 55 ¦«'j*'3a- B, Clciucutc ,...'. 54 ¦;

... Flamengo ..;:... 54 J|Stromholi ...... _y -Jurou ............ Sií-Si^s.'Priiicesse Cre?soni . . 5» .

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mm^¦i___|_Í____.com trOBCtóriillios; ;¦>».»''.V- ... .,

PASSEIO AOlíffpF pp|Vov ser kp.fi;'dia feriado o ultimo ^:mL_W,

carro htmlyj^l lioras dimaito ^l(|__B

Hf|«>»«» <\«Mi_«r sj*(_ -«Ji» "¦'•'??}Om.M depois de?t*> bor» t»-' .¦,"-,

5s'%_ v:::or. víí .¦'';irji :í3& ¦";:>¦

AYtSO — Os cartõEs-dL-tribuidos par«i a nonúcla cie lionlcm:darão entrfida para eslacorriday— A .direcloria reserva-se o di-reito dc impedir a entrada de incnorfis, ,. .'•• mieiiaii, oiauçamrístb; «w

Em vkLudo da victoria obtida na corrida do hontem, t^l^^^g^^^^l^i;,;,;cluidado pureo «Animaçãn» - --•¦" Kl "'"- '" " '-"'" - "'¦'• '¦ -¦ ¦

Rio do Janeiro,-3 do

,..._.-..««_ ..«.... ................ ~v , .'^•rf-.srfgufld.s-. '.larlM .-j^eslos-toras,-o rg»Ç,an»a ngUaMagnOliallí. ' . .- '/

ultisUil-Mrra. sijlwídí^aio Vcm.elli.-i- T-it»'-ninio tloiOiri ' - -» -SsV-»V-ii-«K*»AESitgif.»6S (TÇ-lsÔm- (lit larae. » »

A DTU13CTORIÍV DK C0UK1DAS. ^ ^^«tí'^^{' ^—— —j— '¦'¦_: . .'.' Ca;.6'.eliov.á;-'tJ.(scio.:SsiL*é:ótnçW^ alé St,.,;,,

Direcção artística deChristiano ús Sousa

O theatro eleganteO THEATRO CHIG

HOiTB- Primeiro espooiaculo — HOJEAlta comedia o-n 1 acto, lo.riglniil du-.dr: .Ktuobio lllasoo, traducoio cio

dr. Oliiiisttano do Souza-, lloper.irio du nolavel artista.-.. "ii Maria Onorroiro

.t.ncpresentaçõei» s líeprt*s»eiitaçõ-Sv-i' A's. -4 lToi*£Vf_ ús 73/4 e á, 9 t§2

O MENSAGEIRO DA PAZ!'!¦ P.SONAGKNS—Ma-quéza 'lo Vinliaos, 1'mmri rio Souza: Beatriz, creada,

(.'.iitiim Wl-vfã ; ,ni ii-tiuczilü Vlnliaes,' Cnrlos d'Alireu;.t5ii'pl:iata, croutto,,.,-•';; 1 i.i.l/.lli.iHKi;-l-Tiuncispo. croado, Jpftp Silva— ATUsU-ilDADK^^ ; .y.*E

I-íOMEtVfB ¦" PERIGOSO^l^ai-on em l neto, o-l«_vinal d_ Gastão Tojtjirp

l'j-:USONA''r.KNS—j,jfi_, òvpntlo Ásufcnstio Campos-, Oscar, Ant-nio Silva;' - ¦ iViütlieiis; sou sogrii A, Atirilbal : Hynmuíido, João .Silva ; Daniel anil-. lio rio pseiir I,n r. Hoiiiiii -, Clotiidá uitilh.i- de' Oscar, L-'li__. GailipoSj

í" l.tii.a niitlhei-do Slaiheu*. A multa ltoi..A ncçio .wíisn-He influo <l. Janeiro—Actual.iilttilD

Si'L.iiai-lo.'novtis, BIi'í!.*_u-'.«i-_!i'_ .ad-jilnivol ,.'?Miijítílflei» csiiis tii».lltotlo TKIAÍíOX

O tlicatro íuequcnliulo pela élito (jmioca «»9

scra üriiljficadp.

CINEMA RIONictlieroy

IíC>JI_-«A"s !) lioras-IIO

REPUBLICf Ji

AV-ISO—• As poules da corrida dclionloin, ainda nao col-ira-ió.- .iram •'«!_ 'tortie,,dos, poderão ser recebidas hoje no prado, ern «.guicliots» espactotes. y'

sa das apostas.—Ricardo Ramos, thesoureiro. '^M'' «

;.No fptoxlimanliu, A Si.ttein- áo alio2$yo.ü iila. u 'V^l_il!!lfã. -ti'3 -ipt-jcç'

.^visòvào* pijblicdp.O. faiToè .tjjíf^-M "íuuooic-iiam con» lr-!«

.i.. mAiísçAi. üiísrr_v .«tÉiíjis ?• ho-

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i Companliin da operetas o revistas V- -íiirecsão do Álvaro Colas M Directoriiador.o ncinr .loàrtColiis •- Maestro brisáládo. aHcúnccr.tir'1

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,-• M v.NIIà — .; de maio, ilellnUivanionio a l' representação tia lonjjrni.-a» bsut Inesgotável >¦¦¦> i.-t,. conta as ruas rflprosoiitar.õcg por ciusiioriíos,-i-n ,-..me in inglo»a-Qm :: ik tes — A IN&iyíüA VIOlKTa — üe cs- colossaes. Sucoes-G a"bso'It{to do todos i.k anisUs.

iirri-dliinrii) nxitn mi Aiiiortoi do Norte, luglitterrii o Frninsa. Am.á.iiUfi ás 7 Dji u 9 3.J.I - O (iAlülii;'.Sexta-íeirii. 7 de maio — .H.citn fln iictriz Maria l,ir,n.

«381 cHeprise'. da rovisla dc Baslos Tigre {.«I5ÂU DE BÍGO. i£lí«EM-M

HOJíi - Ultima e irrevogável d'A GAROTAr. _ i-m~vz——tx»—

HOJZ - SüRPREHENÜENTBíPROGRAMMA Noíi- HOJE...Na "niatinSc" c r.a "soirce"' scião t-;:ltt

ARTISTi.oiüçs bcíToii • intci ess.nte5 filma"'OS- T" &,.:

1 CHAHlfólí MEmmWXq.jíIsXtaX, únmjã dc líramlio-Vi cor.ccpçsyb^-R^"--/:^» "TíWttlifl-jí- enu tres

cmpòlgttjitw^ctoá^üe pnuiôrosã cxccu^So ptistícífj! Sg*3ttatío pclüc* fpurica«ri«o. '-ra^di:,»:-.:). TWSili.ln

lílUf./iSuifcIKÜ.-1 sstlVawBl

"i-i íituc-ja-.-rp.*4il" lionifp.i aÃ% t::::.i nuilliti'. quelsüiu sacrifica, otí a prj

qutní; ama'! /* th

A ^imeirà aula, aaa1. ottlniui^tV..^yjyínii. :p:itnotico frlaucci, e:n rioi

Um cpH^Hri (l^íW^iteM.;>MssÍuu na Al-sa

C® ji flagraçãoL'!í:mo. numero t!-? -JÜ('l.si'1K-IOUÍÍN.\L, .rci>rodií**.i|'.trtãíti !»":Il3.'lt;:onac-•- acüticctílnchtot) cy.Yíiriu.. Gipcctos tli

Como extf-á; •

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¦EsmxtTísllcjji i.itiifii

I Hvv __4«:,'Dia.t-j^."èii^n-.w)ÊBLANCHESV

ra s da Elite Oarioda "¦ JiFlrW '

, 1'tt-"* lf\B hfcffl•&> ÚÍpftío'NUMEi'i'0, liitoro'.-sant'3,;... . 11 n . «J \J n IMOti^.-ciuílòsii.o iiisiruetivo - iUoiiiMt--.

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A. f /-iir.*"- r. Chnm.niiiis ;i atteniúio o jxielnl dos iiiniinieroí í oqüòritittií--os doSU.) cl-ll.--)Hlf'<lí" _ ~ iicmi. piifii o -k.iUmii-U.Io tr'ab.«itliri |)«ili«:ial gito lioju tiomoçi-iuiis n «-«.líl-

i.ir. «> (|tt_.-nSo {>!>«_« ser eom-intiulo u nenhum outro '¦—¦-$£' suiitíritir n Roearabolo, n F«.nto-iiiau, a Tigrís e a Zlgomar n

O formidável, sem iffual trabiilliOPrimeira -rriTT T"DTT«KÍ ou ° DIKIGIVSL«¦xliibioão «C XJj|l±3 VJ ^3 MYSTERíOSO

•Grandioso «lTanin <l_ emotlo polldal.cin 5 longas ixiríe. ils' d romance ciicio dc av-iihiras rte tuiia iiiulhcf-laürTio, ihéròiria de mil ep.-uuioa qiie, dona dç tini dirigivcl

.'•c-ssaisu- .- dt- modelo especial, coiniitcttcosiniais atfáacios.5 roitbo. e's- oli Icoisa inaudita I - coiué_iititdot-|irpmrf.ntie o vcrilállélro ladrão «• o d.ctectivc que o its-rscgueil ~- Ha'"(Sccr.us, li.i '-inics auc tornar- este trabalho int-Sjnitnvcl, superior á quantos item «vpparccKio até afora. •» -

•^SeguíKlii exliibiçáo — ImíIMo pôr Amor.Traía-se de uma comedir, dn fabrica KÈ-VSTOííE, ¦«. ctictn conlici-c os trabalhos da KEVSTOXív já deve íar

ijfevênidò para tomar vcrdnaeii-as harri giida-s de riso. Sc querem dar hcás mif BÍlhádas, venhátn assis.tir essa Çtaiedui.V-ira mclltor servir rlr, hoqsos freqüentadores, dni-tnoe, (finda; cr.i M.-VU .Vlili, como li\ i RA -- Ul! bRAM.K.1-

-O TRABAIíHO DRAMÁTICO, trabalho de sensação, cujo nome reservai»?.- .para ipsc o espectador o leia nu ,:>ro-

'ímios ao íris ' —Não »ií» «o Uio h_e.li.or p..-J»«a ele (livi-rsüo-NTio lia prograiaaiamcllioi- ilo qüt! ^._fcl_3"D:"3 !

íiim-n-iri-i-i i m» mtm miu ai i l —a ¦¦' iiiiwi uni i i ¦ mbii—iw bü

Ql.NTA-.-KIKA ..- Nus margens «1 o Yecr oss A OÃSA,' DOrjn.oilío (ia .rand,' lísterra, d; -ECLAUI. -«v"-' " • «"'¦

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e arte na (Mwedia em «»ínciiis%^5IiviAR"rosi * * »Scena. de ,iiwliserip_ivel«íiiii je«a, i«-,.l&»;attpSoBpàifi) ue rsc.1, dn-Ia:.: Ciado artista qu.' lem uo vollio *P/S?A'

MARTIN, rm lios seus nipi* pririsorniosi nÇPCf»í',i.»inipl[:snii:ii!i'»í-:olierlso o^ralialiiu H. N'OVI-XlJKj (mando sabeücr ae iiicsnio tcttiíw. amoroso pn..' (c-'iu-fijnèiitnil'i -ííiseltirro para os iiicaíiTíii e o instic.iro noittSwbs sTj expie*fadores da iugeiiitüliiúe íillicia. Ân lado de N"OVl'H.!«í.f'_;is'i_ n beiKj.re querida GiGET'1'A.-, !

*?_ *s_ •*.^_f •»_'

-AVE- MARIA 4|:r.:ss-.T.ovcn'.i:.

GAUMONT JOUÍtííA^^^'1!!li

sa najUib^ginjndoísc 'para' scríiDrc íirnu e- piiro, sobre-

Tn;-prc5.«6iiíintc (Irâitwi tlt;' amnr, tm JBois^lnrfffoB Èictos. A abnegaçíí^ d,tini iloitii-ii que a lubci-ciilu.-'i:,.|(iiiuii si jscjttjo isuiiaV;.. SeCtiuá _«as.<"ioi'.a-s cai Wjíe fp.'.iic_r sfrater

itjã oiit-os^aiiiorea. ___ __ -' i •. Vy !__k '¦ " S'

Scrírlxi díaiiia cm doiá neto. — A r.usticittatlè áldeã teiibeiii sôbc éòniprehen-<!_;- bs afiara dst liouraf-- Quadros iiiag-aificos, repassados de lusa riòií_tl(jia

cc;ss-.T.ovcn'.i:. \ , V . ^ffltí»"»_»«_.

t ™i - \fíü,*id'r'.:"i?'flf___S:iljíitaiti.t actuítlul.idCj ! . -j 'Iipisoaiôs ds SUERRA h,..t:oèe'.\.

QÜINTASEET.RA.''-— COKAIA' S"<G©iCP *Ki-nsnci.si:al Aliilari mie vaii.l,'vil|r. eul -,,•__ longos aclos;llIU-AKMli.S"!'!': — I,VI.)1.-\**>iÒr<HiJLl, ufffhp.T." |assionW.I fi/.CWí ÚU UAI,. ^.;V. CS/.

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!J (lornpar.iiia de 0_perpi'á!? o Uèvis-tus "dd tlicr.tr. í». ,,'osó, tio tí. Paulo

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Amnn.iiH — AI*. FTLOMENA. — A secuir: ff çcctu "linlftslica Diabo ú solta.' z -j\ Oltí.-HKSTR.V

A sciruir: A maior prova «U- força Uum.inr»" ?3S-AL3L. A_»*T »'

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CORREIO DA MANHA — Segunda-feira, 3 dc Maio de 1915

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WW IMA IR3ROXIIVIA SEMANA IMO «.DÉBUT da companhia da distineta actriz LÜCILIA FERES. - Director, Leopoldo Fróes. Peça de estfôa-A5 WíU-

LHERES NERVOSAS (3 actos), original de Ernesto Blum e Raul Soche, traducçâo de JaymeJ íctor. fecenanos novosde Jayme Silva, Lazary e Santos. Espec&aculos familiares poi1 sessões

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ODEONHOJE 0 sentimentalismo e arte do nosso programma HOJE

A reputada fabrica Ambrosio. com a de-lloadeza e apuro que lhe suo peculiares, editou-um

mimo artístico ao qual deu o nume de

ETERNO NOIVADOyue «5 um pungen-

ts episódio, sobra oegoísmo emanado doamor. Uma crêatura,meiga e gentil, recusadar expansão ao seucoração, porque umente gravemente en-1fermo, na hora supre,ma da morte, lbe col- Iloeára uma alliançaeomo penhor de oasa-'mento IN EXT REMIS.

2 actos delicadosdc Ambrosio

Turin

¦t ___afe_r^ V***>; *Q&í /]

^^KKfcJi ^ i_i^f_.T^r^' N

''fí^l^rW^MfPsÇtSi ÍB IIí "** -*_K Ba I!

PATHE'M/*\ 1T7^ U*m grande e aiJri\-/\JjLJ espectacul

^LWem

artísticoo

- HOJEO colossal suooesso alcançado por* FRANCESC.à *BEF*1-

TINI e os constantes podidos recebidos, nos obrigam, o <_uefazemos praaenteiros, a prolongar* por mais alguns dias a exhi-jbiçfio da grande peça theatral

mJÊÊÊ

1 Eis'o titulo dulcissi-_ mo de um novo drama

1 veriadn sobre ns bane-l fleios que. distribuem[.és Ministros de Deus,

J tornando bons 09 re--í_l lapsos e chamando ao"^caminho da bondade

os orlminosns. — Cen-: tauro-Fllms em 2 actos.

GAUMONT JOTTRSTALCom os últimos e sensacionaes boletins da guerra, além de noticias

varias oriundas de diversas nações

I ¦:.:. ^^^^ _??^MBi8___Ífc____i8______j BWs^^»^?»"-^^ jyy

f *Wmm ___F^^_*^H^¦^^"******____ i__l HttP

. _-»_1

VEIflDA 11__Hoje- A glorificação da arte italiana-Hojeg ^

0 ir-tit-idial actor Ermetc Novelli, o cultor e grande interpreto | ^da vor.liulfira artej1 apres<»nta-se ao publico carioca, que tanto o |

<»

àpplfiüdiu e apreciou, na soberba peça de sua creação

GH4MMAS(A FORNALHA)

(Chammas de amor, maisfortes que o rubro aço

candente)Em que a perturbadora bellezf» de

FRANCESCA BERTINI domina a nossa

platéa.

PA' MARTIN i & tf.s» _jes

WSBiiz---¦:••___¦

1 © £_ *í s

4 EXTENSOS ACTOS

Aanita Manfrèdi

NO PALCO destacam-se e figuram os magistraes nu mora-*, emHOJE— Èstréa de LAS ALGABJáNAS, duetistas (genetfereolo)

3_Ci/B.Tlia-__l»_3 S301Z1EI'1E!

OTORQSA1TLinda japoneza mignon

Annita M^nfrèAiCoupletista ingleza

Maria BenaventeCantora lyrica

Im Hs I' /m__pyü i__k%fl PiTi "j/i a^l HWiI ¦ Ii^hWPV P^fl Hl^P'>>_^___f' "*-^___l______. t_H HllBiíSS&s» - Ji Sil III^HtiswSB^' í, »*¦»* ^*-*___| ____m_____ I¦¦¦rí-MaUBM * - .• __H ¦¦¦ ¦V «nP^ J_ _;^_| VI

_N MWmÊW'-y-y\&&?:/.':v.. :¦¦'¦.¦¦:: .'¦"'v--;T___i __«#¦»'->'Ui.-'¦'!''; -'"'_¦ ^E_9 \mweb

W vfl! VS fl*Vr

Gpiipiiítisti*), inglóí-al

Maria Benaveat© |Cantora lyrica

Las AlgaTsenas (estréa*Duetistas (gênero creolo)

Sèéiniili. •:¦> |i l;i utiOa .iriiátii (iigeta,- que SC tornou umidolo |

.Sg H Sjpara o ihim-h p«ivo. ... ... g' í? 3' ***** <S

T-res longos aotos compõem a artística peça | _ _ 4 jjBem cuidado e selecto trabalho clriematògraphie<. d* casa Am-1 •*•?< -««

brosio, lie Turim. . ¦' _i:'.ÍTw«S'

Mais um artístico trabalho | c3 ;t

IDYLLIO PARISIENSE im t3»?*le-ULZ> fa.xxó ooeur a,l_n.ó

Como diz o velho provérbio :DEPOIS DO AMOR... A MENTIRA

Film critico social dá artística fabrica GAUMONT.

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ÍS -*o M

1 &s c

iDIRBillllilIlWüIOdeon-o predilecto. Quinta-feira, (?ora/y <Ç Co/TTp., íaudeville de Hennequin, 3 actos WKHll

OI»

KSCBIPTORIOS

Rna Chile, 29 o Avenida RioBranco, 179 — RTO — Alugam-se c yendnni-se filins e soparelhos«•incnthtoffraiihicos — Avonuo dcI«u Republliiue. 1S4 — PARIS

Escrlplorio dc rcprésenUnâ»»

CXNÉMATOGRAPHO PARISIENSEProprietário - J. R. STAFFA - Fundado em 1807 - Avenida Rio Branco, 179

HOJE - SEGUNDA-FEIRA» 3 DE ABRIL DE 1915 ¦ HOJE

FILIAES

Rna Frei Câncer., 24, Recife; rnados Andradas, 273, Porto Alegro;rua Duque do Caxias 23, S. Panlo;onde se alugam c se vendem filnisé apparelhos cincmatographicos.

MATINE'E SOIRE'EDA MODAGRANDE PROGRAMMA OE ENORME SUCCESSO para principiar a abertura dos grandes programmas e bem assim como com-

memoração da abertura do Congresso, com um maravilhoso film. que alcançaram suecesso sem precedentes, o que desde ,á

nos faz esperar que seremos hoje, como sempre o ponto £e reunião úo Mundo Elegante.

Í.IO - 2.5 ÍJ- 2.15- 3. IO -3.35 -4.25 - 4*40--5.40 - 5.55-6.55 7.10 85f4 5T>*

HORÁRIO DAS ENTRADAS— 1 hora

/^t^I^A* T \ *?^i

8.20 — 9.20 -9.35 e 10.35

¦ j í ¦ h L______^ I 1 ^^^tei  AERONAVE MYST: ROSAPossante drama de enredo policial a de grande espectaculo, em 5 e-tensas partes e 1.016 ««rprehendentes goadros

••tf». DE8CRIPÇAO^Tima») „, v,

No» centro» «tiroptin, este nome «filorat todos os lábios; è assumpto de todas as«onversas na» reuniões mundano» e noselubs «le Londres, Pari,, Roma e toda» astrandes cidade» que têm sentido sobre si» audácia do bandido; o» jornae» trazem•Horiamente o» feitos, os «estos, as proeiasde Filibus, o Invisível, o X mysterioso,toiulo He Fantomas, dc TiRris, de ArséneLuiin, bandido Que parece ter o dom daabiquidade, insc«itiestravel, inquietando so-tretudo n«I» forma quasi miraculosa comopratica seus. roubos. *¦

*%' um homem ? K uma mulher ? Quem

« Filibus jfi „ , . ,A tdéa: arrojada deste^ drama policial é

Inteiramente nova e nada de semelhante setem proiUialilo neste Hbero.

Traia-se de um banfliuo que possue todosai requisitos modernos pura bom desempenho_• suas «Inistraa func«oes, desde os produ-ttíiKchimlco» d» que k serve frequentemen-m\ ttt k maravilhosa Aeronave, de que dis-

do mysterioso filibus, offerece um prêmio provando ser elle o verdadeiro Filibus.a» ,„ nnn #â.rt«^,-.e. .-. «iii.m /¦/•- tatu tir ilf.t. m C.ntíia ? Veremos no decorrer dest»"ie

50.000 francos a'quem conseguir des-; Ú Como? Verem• • .-.- " --¦'— = -- -"-igi-iioalho empolgaiile.

I,éo. Sandy, I,eiSendo extraordinariamente rica, como se

cofrrír o íaifiiin. Para" informações, dirigitem-se ao notório Dcsmond."\

suppõe, é estranho que ella tomasse a dçli-beracao dc concorrrr ao prêmio instituídopela iiltinia victima do uudai bandido; certo,nliíiiini intenção reservada a isso a leva,principiando a transparecer que, n Iiarone-za «Ic Trcsmundos não passa de unia avçn-tureira.

No outro dia ella vae a casa do talicl-Hão c inscreve seu nnine, no nuineio dosconcorrentes, porem, quando saia «lo gatn-nele do notario, cila se encontra cm pre-sença do famoso dctectlve Kult-Hurdy, queestava de passagem na cidade c quo seresolveu a di.ar o sen rcRrcsso a Americacom o único fim de prender Filibus; assimdisposto, assigiiou seu nome no -livro dosconcorrentes. A baroneja, movida por umimpulso estranho, levanta-se, dirige-se pur.aKiiifHard,- e diz-lhe á queima-roupa, ollian-

'V -v''":. '^W^^t^^^^r%Í »>

Veremos no decorrer deste tra-

onor e Kutt Hardy estão

. a tarqniiiiiíi poisou perto da iivi>_e.üiíeirii>êt a que se torna u vehiculu -Ias silas mawitrrojadai façanhas.

Audaz icomo é, nãn «¦<*: limita a fniíir úIcçAo da justiça, íh,is _im, ^Kazcr recairlobre o sen encarniçado perségnidor a tre-«tenda rftponsnbilidade dn personalidade dcFilibus.

E' um drama de arrojada concepção eée grande sensação, que o Parisiense offç-rtce aos seus milhares dc "hliiitu-s", çreit*tt de que este film alcançará um ruidoso«uecesso.

RI5SÜM0 •- i" ACTO

ÇJOMPBOMETTEXDO O IXIMKíOA b.aroncia de Trcsmundos i possuidora

de bellcia e elegância verdadeiramente ind-rtintcs, c, segundo se di', senhora de cnor-me fortuna. Em uma reunião mundana afluo comparecera, ella lé, com visível interesse, parecendo prcoecupál-a on firmemente,wte avizo, publicado nos jornaes; "O íjoii-tiiciro Rebcrtse*, uma dos ultimas victimis

d.jo fixamente: -,- listacs representandoiiiii.i comedia; l:ilibilâ%-SOÍs vós c eu o pro-v.irci ¦'V^tS*;

ICsiü phrasc ncit.V unia franca liila-ridade no dective. Wlc... Filibus: Olhaesta mullief como uma louca c, cortez comoê, contênta-sc em sorrir simplesmente.

A liaroneza enejf A' poria eslá parncliium automóvel, no jjual espera, uma Hnrfajoven, Leonor, a irmã dt^ ileetetive fpwncompatiba seu irmafi ú cala dn tabçllião.lista moça, diz comsigo a baroneza, scr-mc*ábastante útil para os meiís projcctns c, con-ttnu&ndo o seu caminho'? di*ri_c ca á estradafazendo funecionar um pequeno "helioKn-pho". qne traz comsigo. Pouco depois limdirigíyei dc fôrma cstranlin se.* desenha beinlã no alto, fazendo descer uma barqttin!i3que vem pousar juntn da iventurcíra qtte,momentos depois está n bordoada sua aero-nave fiut* singra os ares, cortando as nu*vens. I-â, então, naquellas nítitrn*», longe dopublico d.i lerra, 1-II.1I1US, concebe umplano nara perder o seu inimigo, o detectivc,

tomando chá, no terraço da Villa do "de-tective"... I,eoiior acompanha scu_ amigoao parque,-. emquantç que , seu irmão ficasó, mergulhado na leitura do*, jornal.

•lintreliuito, Filibus, depois iúe ainadure-cido plano, fez pairar o dirigivcl sobre ovivendo do seu inimigo e, fazendo arriara barqttiuba, quasi quo sobre a cabeça dopolicia, estende o braço e, com uma bis-naga \ic quo vinha nuinidu, narcotizoti in-stantaneamente o "dctecHve"; depois dc as-sim o tir adormecido; o.liomem mysteriososai da barqüinlia;' tira uma caixa do bolsoc abre-a... A caixa tem'-¦ plastilina. Kntào,o mascarado toma a mão de Kutt Hardye tira-lhe o molde: primeiro passo paraos meus planos, murmura., e, entrandonovamente na "cãbinc", s/.be rapidamentepara o estranho dirigivcl, que tra;: no bojoa inicial *Vni

O mascarado encontra-se agora no meioda sua cqutnapcai, que lhe obedece cega*mente; depois de uma pequena reflexão,ella dispõe os seus homens para a execuçãodo 3CU plano: y&,

.Maçarão n irmã do "detective'' quandocila si.ir do passeio* cila gritará a eu cor-rerei a salval.a, conquistando o seu reco-nheciniento e do irmão; assim entrarei uapraça e poderei agir cm melhores condi-Ções,'De facto, tudo se passou conforme ossinistros desejos do bandido; no dia se*ginntc, Leonor vae dar um passeio a ca-vallo; tres homens, espiam dc longe a suasaida; um delles está mascarado, e, ao vera moça, diz:*ljkoimem-na.

vs dois sicarlos lançam-se sobre a in-defesa moça e levam-na para um automo-ivel. Mas, o homem que Im pouco*; c.*»: iva'mascarado, corre cm seu soecorro e n af;rança dais mãos dos bandidos, fazendo-atransi)urtar-se para o seu automóvel; depois,num requinte de galantcna antiga, exchuma: Permittirtne. senhora, que vos acom-panlie á casa"; eu sou o conde dc LaBrive...

A doiuc.la, commovtda pela gentileza doícu "salva lor", apresenta-o ao tleu irmão.

Kutt liar ly escuta com attéuçãu a nar-rativa da irmã ç felicita calorosamente oconde de I.a Brívc.

Xo entanto, o ''detective" constata imme-díatamcnte que as luvas de sua irmã tra-zem impressas, muito nitidamente, ns mãossujas dos raptores. 'Com este indicio des-cobrirei o aggresínr, exclama, e, um sòrrí-omephistophelico erra nos lábios finos doconde de La Brive... Seu plano começaa realizar-se, segunda o curso dos seusdesejos.

Neste momento entra Lio .Sàndy, anqual Hardy npresenta o "salv_d(5yj_,dc suairmã...

O americano aproveita o ensejo para oconvidar n a-sistir á festa que vae darem homenageai a um cato egypcio, muitoantigo, que ^acaba de receber.

¦'»? ACTO

OS OLHOS DO GATO(Estamos no salão Kgypcío, no meio de

uma multidão dc proíessnrcs, agtiquarios,sábios, etc Leonor, acompanhada de l,éoSandy, Kütt Hardy e do conde de La

Brive, também admira o famoso gato «K";pcio: este gato. de' facto, *?«*•"??¦*»«;>admiração: em logar «loa olhos elle temdois diamantes de inestimável valor. ,

A festa éstii no auge; para melhor taroropreciar os valorosos diamantes, Le.a le-aaiogar as luzes, ficando o salão em com-pleta escuridão.

Quando se rcaccendem, uma sunpresaenorme deixa espantados todos os preícn-tes: um vidro da vitrine em «jiie se eu-contrava o galo egypcio linha sido coriailoá altura da cabeça do gato e aos pes dobichano se encontrou este bilhete: laamoficariam bem estes diamantes no cnire íortedc lMlilnis!" ,.

(Jucni cortou o vidro c coilocou aquellebillu-te? O disco «Io vidro deve ser encon-tudo, disse Kult Hardy... Que nenhum dos

Para complicar o seu estudo elle vema reparar que as impressões dèixodas so-bre o vidro, eram os mesmas que estavamsobre a luva de J-conor.

íjunl foi o seu espanto quando, por aca-so,"poisando ns mãos sujas sobro.um papelreconheceu que eram suas ns impressõesdgitoes deixadas pelo criminoso, ja nas ni-Tas de sua irmã, já no pedaço de vidro davitrine do gato... '•',»'¦"., ,Kutt linrily começou o duvidar dc sipróprio *« uma atro;: suspeita fel-o .pro-curar o dr. Derby, tini dos seus amif.os,celebre especialisia de-doenças nervosas «¦lhe expor, as suas descobertas, pelas iiunes,dizia, eu devo ser filibus... estou cxlrc.mamente inquieto... serei victima dc ni-gum colossal embuste ?

Ha, dir-lhe o doiuor, casos de doenças

Udr3o, mesmo para se livrar «lo «u terri-1 â câmara escura, desembrulha a -iiotogra-vel peíadello. Neste Intento vae a naa.de | pn^a e vê... mu próprio retrato

% o., snspenso no ar esc.ip.ir.1 ao defectiyoconvidado* ;se offcnda, mas torna-se ne-cessario revistar-se os bolsos... Ku dou oexemplo. Itf%- , „ . „i jual não foi a a*9rniraçao do "detective aoencontrar o disco .io vidro no seu própriobolso!... Neste ca^o o famoso 1-ilibus estip»rio deile! felizmente, pensou, Filibus .le;xou no vi.lrn as suas impressões digitaes,pelo quíi assim convencido, pediu a todnsos convidados que deixassem sobre um pa-pel a impressão da.; suas mãos. '

O coniic de .Lu Urivc deixa "a sua, te::..o,porim, o cuidado de tirar eni antes umaluva de plastilina.

iFoi, porem, em vão que no seu latio-ralorio o policial confrontou as impressõeslüshacB dos convidados de Wo Sandy con.as que estavam ao vidro.

nervos»?, nas quaes, o liomerí, tm »iladodo somnarabulismo, muda de pirsonalida-de e comrfreíte actos dc que não mais serecorda ao despertar.

A inquietação dò Kult Hardy, tornou-se maior que nunca.

Pois, será possivel que seja eu o mys-terioso Filibus, tão procurado ?

Mas o medico o acalma dizendo-lhe queelle não apresenta nenhum signal de so-mnaliibiilismo* e sadio como é, com umaconsinicç.'io.'«ni que não predominam osnervos, nunca 'poderia ser accom mel lido dcsomnambulismo.

Traniiiiilizado por estas offirmações.. dosábio, Kuii Hardy resolve-se mais^de/quenunca a agir afim de prenjer o audacioso

í.éo e prepara uma armadilha para Filibuse para isso retira das orbitas do gato mu-mificiwro as pedra» preciosas e oolloca-lhelá, em troca, duas falsas, tendo, porém, ocuidado de metter em uma das orbitas uniminúsculo apparelho photographico. As pe-dras verdadeiras fomni collocarks em umanica da segredo. _

3" ACTOFAÇANHAS DO I/ADIUO

MULHERKurt ITarily tudo dispnzera para o ar-

madilha que preparara e, permanecendoelle no salão por onde se teria de passarpara a sala das antigüidades,, o seu amigoíicou vigiando o terraço da oasa. "Elles,

porém, não conheciam os extraordináriosmeios de que dispunha ril!bus e, por. issoíoi com espanto que Sandy, se viu inopi»nadanientc arrebata-.lo . c amordaçado e de-pois mettido na barquinha da aeronave quea levou acima, tendo o ajudante da ladra,a ordem de descer novamente com a bar-quinha atí 4 altura do 1° andar.

K cila penetrou no *9alão sem que o de-etetíve a percebesse, dando ensejo t\ quea bisnaga de cblnroformio, mais unia vezfunecionasse com êxito.

Filibus i um ladrão sagaz e 4 primeiravista percebeu que os olhos do gato tinhamsido trocados por pedras falsas c a i «uavista arguta percebeu também a minus-cuia machina photocrapbica encravada naorbila do felino empalliíido. Quiz a sorteque rUa tocasse na mola da_ arma de ne-predo em que estavam os diamantes, peloque, a victoria mais uma vez foi sua.

¦Mias FiVbus além do suecesso da susaventura, poderia como era- seu desejo lan*c.-ir a culpa sobre o seu inimigo e pois, foicom a ajuda do seu auxiliar quo ella car-regou o corno do dectetive para deante doc.-itn mumificado, vendo com pr.iíer que aoretit.ir ns pedras dos olhos, e.-.plodia o ma-piesium qne servia de luz para a pholo-gr-ipim. ^

A_™_MAIS OITTUAS FAÇANHAS

Commcttidn mais esta proeza, dentro empouco a aeronive carreoava com o cornoi*.inn:u.ado do dectetive para o seu pala*cetc. descendo a barqutnha até k trrrasse,onde Filibus o deixou sobre uma poltrona.São precisos mais provas para fazer inçin-¦iir as suspeitas sobre o policial e para issoa audaciosa mulher deixei sobre a mesa dogabinete de Hardy um. dos olhos do gato,telcphonando em seguida para o conirnjs-sanado, informando-o do roubo dos dia*matites e. do desapparectmento dc LéoSandy. . ,Depois de cortar a eommumcação tele-pboníoa, fugiu*

Kutt Hardy dennertn na ferrasse do seupalacele : ouc aconteceu ? Como se encon-tra nli ? F.Ilc vé o diamante em cima damesa do seu gabinete... e experimenta umgolpe terrível !.... E' elle então, ile f.acto,o verdadeiro filibus!...

Eraquanto procuro orientar-se neste de-dalo de deduçBes, chega a policia : — Soisaceusado de ser Fílbus... F.is aqui o dia-mante roubado... Onde está escondido LioSandy ?

O dectetive eslá incapaz «le responder ;o delegado lhe mostra o machina pbotogra-"bica ; ao vel-a, Kutt Hardy, exclama : —E«tnu salvo — c indo com o commissario

Kutt Hardy parece ficar louco. Pren-«lem-iio, nio obstante as amargas lagrima»de Leonor.

A irmã do policial, Leonor, é assidua-mente cortejada por Lio Sandy, rico ame-ricano que possue, entre outras maravilhas,Um maravilhoso salão egypcio que lhe ser-viu de pretexto para um convite de visitaa mia casa, afim de apreciarem aquella ra-ridade, sendo que o verdadeiro motivo épassar algumas horas perto daquella queelle ama; comiudo, Leonor apenas lhe de-dica medíocre sympathia,

5» ACTOAMBOS VENDEDORES, AMBOS

VENCIDOSEmqüanto estas sccna3 se passavam, uma

nto menos interessante «e desenrolava abordo da' aeronave onde FILIBUS ameaça-ra Sandy de morte, caso elle nio assignaB-se um cheque de um mllhio que, tkpois de

ma-ie è elle espera-o, com ai narina*.para ubtrair aos

i on lios .LiKutt llar.ly,

, iuiin leiturair .i bitiití.£»..•r.iiiuo, tom*

grande sur-I-T.ilivs... cila

das com algodãofeitos do narcoiiro.

Filibus cnlni mi .iii.'..telephone e entra uo ju-.rque parece estar inor:;'u!';.;interessante; cila iuz i'-"-

Kult Hardy íiniic cedibando a cabeça..'. Maspresa estava reservada a•ente algemada dc improviso, por Kiitl liaidy, que lhe arrancou a mascara.

Kutt Hardy chega ao auge do triumph.) 1\Toma o telephone, mas a commuiiicaçíl<i:está interrompida. Está só em ca»a I Qamiifaier ? Elle liga os pés e a» mios de I i-jlibus para que lhe seja impoisivel mòver-se,le corre elle mesmo a prevenir a policia.,

Mas, quando a policia entrou, conduzida,por Kutt Hardy, triumphador... Pillbus, «rolevada no espaço, sustida pelo seu fiel «> |cario, e levada rapidamente par» o atu «'¦,rigivel.rigii...

. Filibus salvou-sc, mais uma ve-«.Hnrdy não pôde prender; ma? tem a

Kuflí

... a aeronave pairava por cima da Villa Aznrr.arecebido, seria o alvará da soa soltura.

Se prometteu ou recusou não o sabe-mos, o que acontece é que, aproveitandoum momento em que eslá só, graças a umarrojado golpe de audácia, elle se suspendedc um pára-quedas e se lança no espaço.Cáe no mar, mas, bahil nadador que ó, sal-va*sc, ganhando a praia.

Faz-se conduzir S sua casa em auto-movei c, emqüanto se refaz das emoçõessoffridas, asser-tado perto do fogão, elle lenos jornaes esta noticia extraordinária:Seu amigo Kutl-llanly, está preso, aceusadodc ser Filibus c dc o ler roubado.

r-.ile corre á policia í* consegue urna li-herdade provisória ao seu amigo, afim dellcprovar a sua innocencia.

KuIi-IIardy vae se vingar; faz onntin-ciar que se retira para a sua Viila Azzur-ra, para repousar das graves emoções por-que Iciu passado...1-lilc sabe que dor avante Filibus tentaratudo para o perder. Da Villa Azz-.irra, elleperseruta o hoiizontc; o dirigivcl opproxi-

para elle e para a policia, dc que «lio nãdé Filibus. ,

Emqüanto que Leonor e San.ly conversamjuntos, o americano persuade a linda moçaque o conde dc La Ilrive não pódc já sei;um obstáculo entre elles, Kutt Hardy vicair do ar uma mensagem. Abre-a:

"Nem vencidos, nem vencedorrs. m'"'consegui fazer-vos passar por mini, mas, tani'bem, não hãycis podido prender-me, O ducl.lo continua. .,FdibtiS,

Kult Hardy, lambem, não se sem.: comvontade de abandonar a empresa, t-lic tra.balhará sempre no sentido dc subjugar ''grande ladrão.

Entretanto, Filibus, navegando atraVCfl.nimmensidade do ceu, para um lim my iterioso, contempla nas suas niãns os dlapianlí»e as riqueza;: roubadas, dizendo:"O mundo saberá uni dia porque .: o.ueFilibus tem necessidade de tantas riqueza».

E seu olhar perdido na iminensidaile pa»reco seguir uma visão clrcia dc mysiciio.

LADRÃO POR A ESPIRITUOSACOMEDIA

em: 1 ACTOQuinta-feila í Mais um imponente drama O ARCO DA MORTEjni

11 tiniiiiniiiiilímiiiffmirm^^^^

A PERVERSIDADE DO CHANCELLEg-_Sí^3_a_sas32aai^sg!-^^

i__ü_i Vejam najrçpnmma ji*'-£r\\^'-ai#}ã\v:'l-.-' ¦'">'."—%..' -^.ISMW»».*»

pagina os annunc-ios do Jockey-Cli aleatros Apollo, Ca,*lo8 Gomes, Trianon, Recreio, Republica, «S. Pedro, S. José; e cinemas ideal, Íris, Paris, Oino Palais e Rio o caminho ao P3o de Assacar o Jardim Zoóloga

ILEGÍVEL MUTILADO