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ANO VIN.° 309

NCrS 0,60

repare em quem usa SuitaVocê já notou? As pessoas que usam Suita conhecem

o segredo da elegância, porque Suita adoça semengordar. Por ser muito concentrado, bastam 2 gotas:não é preciso 5, 6 ou mais gotas de Suita para adoçar

seu cafezinho. Use Suita também no chá, norefresco, em tudo que você quiser adoçar

sem calorias. E depois não estranhequando todos passarem a reparar em

você também.

WÊ JfmUmmemi ^^^^~ ^"*£>" UIT '"r^^rv&is^fflBPSL

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tamanho pequeno(em líquido ou tabletes):

para levar consigotamanho grande:

para usar em casa****

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GORDON HÃ UNS QUILOS ATRASJô Soares tem quase 150 quilos. Mas não é isto que espanta. Todo mun-do fica pasmado quando o vê, com todo esse peso, pulando, dançando,correndo, caindo, sem se cansar ou se machucar. Isto porque debaixo dasua aparência rechonchuda w esconoVurn atleta. Um atleta com perfeitodomínio de seus músculos, conseguido em muitos anos de esporte. Jôestudou dos 12 aos 17 anos no Licée Jaccard, em Lausanne, na Suíça.Seu dia começava às seis da manhã, com remo e natação. Das oito aomeio-dia estudava. De tarde, o tempo era dedicado ao esporte. Jô foicampeão de remo, futebol, hóquei no gelo e lançamento de peso. Na-quele tempo, era um bocado mais magro. Para provar isto, Jô nos abriuseu álbum de retratos e destacou fotos que publicamos a seguir

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NO ÁLBUM ^mDE RETRATOS: ^JL^

O TEMPO PASSA 'i_*WE O PESO AUMENTA

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Jô ainda tinha cara de menino quan-

do conseguiu o título de capitão

da equipe de hóquei no gelo de seu

colégio, na Suíça.

O tempo passou, Jô já tinha 14 anos

e uns quiiinhos a mais. Seu rival

preferido nas competições de remo

era o atual Aga Khan.

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Um ano depois, vários quiiinhos a

mais, Jô e um colega cortaram o

cabelo à índio moicano, posando

para a foto com caras-de-mau.

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• ¦& P máMkS

\ li%-^AKa

vez. imitados por um outro coleg*

Tinham que usar gorros, por caus|

do frio. f

Os cabelos cresceram e Jô voltoua ter cartaz com as meninas. Numafesta, muitas sentaram-se à suamesa. À esquerda (com vestido debolinhas), a filha do ex-rei Faruk.

Jô também gostava de música. Nes-ta foto, o vemos tocando bongô,numa festa em Paris.

Am**_*** **-•

Pouco tempo depois, deixou o bon-gô pelo sax. Tocava em todas asfestinhas realizadas no colégio.

O sobretudo grosso escondia a lar-qura da barriga: Jô aproveita parafazer pose de galã, durante umasférias passadas em Zermatt, naSuíça.

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C A foto marca um episódio ay adá-v vel: Jô, em férias, vai para Paris

encontrar-se com seu pai.

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_r5ãa2Já definitivamente rotulado como"gordo",

Jô deixa-se fotografar den-tro da antiga banheira do coiégio,poucos dias antes de voltar para oBrasil. r

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Foce /igra o televisor,chegou a hora de "Antônio, Maria".Trinta minutos depois, mais um capítuloficou para trás e a TV Tupi de São Pauloterá gasto aproximadamente NCrS 3,300para lhe daraquela meia hora de entretenimento.No Rio. uma novela de cerni capitulou.de vinte minutos cadaum, custa cerca de NCrS 2.650.000.No fim da história.com anúncios e tudo mais. a emissorateve lucro ou fica amargando prejuízos?

NOVELA:A DANÇA _DOS MILHÕESSó

um vestido que Na-tália Thlmberg usou

numa cena de "A

Ral-nha Louca" custou NCrS15.000. Mas aqui não va-mos tratar de novelas cujaambientação em épocas

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** t** **\ OE *m% mm. m. w m mrnrn .*~m mmm . • mm _- J mm.aooa\Aa<3 caiijc tjucnua-

roupa especial e, portan-to, muito mais caro. Parase ter uma idéia do pre-ço das histórias em capi-tulos, foi feito um levan-tamento com base nas no-velas de enredo atual,

intervalo — 7

que, por isso, dispensamroupas e cenários de es-tilo — sempre uns bonsmilhões a mais.Está na praça o sr. Antô-nio Maria, português mui-to benquisto que certa-mente não cãi tão ueuodos primeiros lugares emaudiência. Pois a históriado rapaz custa à Tupi deSão Paulo, em média,NCrS 110.000 por mês,dos quais quase metade,ou NCrS 50 mil, vão para a

/segue

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\^^^^<j^^siLf3Xip^r. •

ÍÍmlm, CADA SEGUNDO NO AR CUSTA NCr$ 20

folha de pagamento, que

inclui o próprio Antônio

Maria (Sérgio Cardoso),

no caso o motorista par-

ticular mais bem pago do

mundo, demais atores e

outros funcionários. Com

base no custo da novela

em setembro, que chegou

a perto de NCr$ 108.000

por 16,5 horas de exibi-

ção, conclui-se que cada

capítulo de meia hora exi-

giu o dispêndio de NCr$

3.300, mais ou menos.

Vale a pena gastar todo

esse dinheiro? Em termos

de prestígio para a emis-

sora, que na hora da no-

vela tem a preferência de

milhares de^ telespectador

res, a resposta só pode- ser afirmativa. Financeira-

mente, porém, o capital

aplicado é tão grande que,

no finai da novela, será

difícil dizer se houve lu-

cro ou prejuízo.

ta margem de lucro para

a emissora, devem ser co-

bertos com outros NCr$

15f levantados através da

venda do mesmo segun-

do, aos anunciantes, por

NCrS 35. A partir desses

NCr$20 de custo opera-

cionai, conclui-se que uma

novela de cem capítulos,

de vinte minutos cada,

obriga a emissora a apli-

car NCrS 2.400.000. So-

mando-se NCrS 250.000,

que podem ser tomados

como importância aproxi-

mada necessária à produ-

ção da novela, chega-se à

cifra de NCr$ 2.650.000.

PARA ONDE VAI

O DINHEIRO¦

Uma novela tem, geral-

mente, de oito a doze

atores contratados, mais

uns trinta remunerados

por cachê, outros tantos

para figuração. Os atores

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¦r ..-

SEGUNDOS QUE

VALEM OURO

Cada segundo de trans-

missão no horário nobre

custa NCrS 20 a uma emis-

sora carioca. Mas isso é

apenas para sua imagem

manter-se no ar, ou seja,

é o custo calculado sô-

bre o salário da equipe

técnica, desgaste do equi-

pamento, energia elétrica.

Porque a remuneração dos

atores, confecção de ce-

nários, guarda-roupa, fitas

de "video-tape", tudo isso

e, em tese, mais uma cer-4

de primeira linha — co-

mo Carlos Alberto, Fran-

cisco Cuoco, Leonardo Vil-

lar, Yoná Magalhães, Re-

gina Duarte, Tarcísio Mei-

ra, Sérgio Cardoso, Glória

Menezes — têm salário

variável entre NCrS 6.000

e NCrS 15.000 (outro da-rAr> ..l.io.rlat.x/r. P a H__SOe-%Ji\J WIWWIPPMPl I W VI f-

sa com o pessoal da no-

vela "Antônio Maria" num

só mês, incluindo atores,

diretor e assistentes:

NCrS 16.000, para 16,5 ho-

ras de exibição; "Sozinho

no Mundo", estrelado por

Guto, também da Tupi

paulista, teve uma despe-

intervalo — 8

sa, nesse setor, de NCrS

10.000, para 3,5 horas de

exibição). Outros artistas,

também contratados, mas

que formam na segunda

linha, recebem entre NCrS

1.000 e NCrS 2.000. Os pe-

quenos cachês, para aquê-

les que aparecem uma vez

ou outra, oscilam entre

NCrS 80 e NCrS 150. Para

os figurantes, a média é

de NCrS 15 por dia de gra-

vação.Agora, um cenário. So-

mando o preço de madei-

ra, tinta, papel, tecido, pre-

gos e outros materiais, a

cifra final é de NCrS

40.000, em média. Não se

inclui aí, porém, a mão

de obra de 6 a 8 pessoas,

entre cenógrafos (NCrS

3.000 mensais, em média),

carpinteiros e pintores

(NCrS300 mensais). Num

mesmo mês, as despesas

de "Antônio Maria" com

cenografia chegaram^ a

NCrS 15.800 e as de "Sò

zinho no Mundo", a NCrS

5.288.Não sendo

"novela de

época", roupa é o que

custa menos: em gera.,

tudo é fornecido aos per-

sonagens principais por

casas comerciais, em tro-

ca de publicidade na apre-

sentaçâo da novela. O res-

tante do vestuário fica a

cargo de uma equipe de

costureiras, quatro ou cin

co que recebem, em me

dia, NCrS 400 mensais

Quando há necessidade

da orientação de um g*ú-

rinista, êle ganha o mes

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Yoná e Carlos Albertoestão

entre os atoresmelhores pagos

nas novelas,

gênero de grandeaudiência na TV

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mo que um cenógrafo

(NCr$ 3.000).

Entre diretores de TV ecena, câmeras, operado-res de áudio e de vídeo,iluminadores, operadoresde

"video-tape", sonoplas-

tas, contra-regras e auxi-liares de estúdio, a equi-

pe técnica forma-se geral-mente de 15 a 20 pessoas.Seus salários oscilam en-tre NCrS 300 e NCr$ 5.000,totalizando aproximada-mente NCrS 20.000 na fô-lha de pagamento (aindanúmeros referentes a umaemissora carioca).Anos atrás, as novelaseram apresentadas

"ao

vivo". Ainda não tinhachegado ao Brasil o

Mvi-

deo-tape", fita em que se

gravam imagem e som.Ela deu nova qualidadetécnica às novelas, porpermitir correções nas ce-nas e uma montagem qua-se cinematográfica. Facili-ta tudo. Mas cada rolo,útil para não mais de 30minutos, custa NCrS 1.500.Isto é, gasta-se pratica-mente um rolo inteiro pa-ra cada capítulo, e é im-

prescindível ter pelo me-nos outros dez em esto-

que. Há ainda a "cabeça"

do "video-tape",

espécieda

MXltila U-.AAUiu!— ~!n__.C ociuia luiucicii ioa l_|UCí

transmite imagem e somà fita: não se compra pormenos de NCrS 20.000.Sua

"vida" não vai além

das mil horas, dado quepermite fazer esta outraconta: para se gravar umanovela de cem capítulos,

intervalo — 9

gastando-se em média 4horas para cada um, se-rão necessárias 400 horas;a montagem leva mais400 horas, aproximada-

mente, e, assim, lá se vão80% da

"cabeça".

RESPOSTA FINAL

Quando, na sala da dire-toria da emissora, a má-

quina de calcular apontouo custo de NCrS 2.650.000

para uma novela de cemcapítulos, outras contasainda estavam por fazer,

por imposição desta pergunta: qual vai ser a re-ceita? Nunca se conse-

gue patrocinador para o"tempo integral da novela,e, então, são vendidosapenas os segundos co-merciais dos intervalos,

que somam, em média,onze minutos para cadavinte de novela. Vendidoo segundo a NCrS 35, aemissora apura NCrS23.100 por capítulo, ouNCrS 2.310.000 pelos cem.E vem a última conta, deresultado nada agradável:NCrS 2.650.000 de gastos,menos NCrS 2.310.000 dereceita dão, teoricamente,um prejuízo de NCrS340.000, diluídos nas des-

pesas gerais e plenamen-te compensados por umelevado índice de audiên-cia. Resta dizer que, emtermos de televisão, au-diència significa prestígioe atrai bons patrocinado-res para os horários dis-

poníveis. •

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¦ ENCARAR A TV COMO BRINQUEDO

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Guto mostraaos amiguinhoso local onde será

construídoo palco.E desde júcuidados espetáculosmusicaise humorísticosa apresentar ali

capítulo. Em casa, tem toda li-

berdade possível: "Tudo

que

peço, papai me dá" — são pala-vras dele. Por isso mesmo, Moa-

cyr, que está inclinado a esti-

mular qualquer manifestaçãoartística dos filhos, vai vestir

barbas neste Natal e descerrar

as cortinas, inaugurando um

palco nos fundos da casa. Uma

infância normal — esta a preo-cupação de Moacyr, com relação

aos filhos. Guto continua a es-

tudar e foi condicionado a en-

carar o seu trabalho na televisão

como um tipo especial de brin-

cadeira. No entanto, é um me-

nino extraordinário. Com nove

anos, é êle mesmo quem infor-

ma: "Ganho oito milhão por

mês, fora os cachê". Isto signi-

fica um dos maiores salários

fixos do país, do qual, aliás, com

a sua idade, não pode dispor.

Mas sabe que papai Moacyr es-

tá cuidando do seu futuro e,

como toda criança, faz planosmaravilhosos, para quando se vir

dono daquele dinheiro todo:"Quando crescer, quero uma

casa grande, maior do que a da

gente, no Morumbi. A minha vai

ter três piscinas, oito carros

(um para cada namorada), vinte

empregado e três aviões". Com

relação ao pai, parece um pou-

co menos exigente: "Quando ele

ficar velhinho, vai parar Ia em

casa, para morar só, sem faze

nada".Se continuar ganhando o qu<

ganha na novela, Guto nao terá

problemas para montar sua vida

da melhor maneira possível."Emprego todo o seu ordenaao

em letras de câmbio, é uma ma-ir- a~ .«woctir Rpndem iuros

e há correções monetárias, o que

impede a desvalorização. Acho

que, assim, êle está garantido— diz Moacyr. Além disso, o

papai também terminou de pa-

gar a casa do Morumbi (um pa-

lacete) e vai passá-lo ao nome

dos filhos: Guto, Júnior e a

irmã dos dois, Maria Cecília •

intervalo — 12 J

¦qa.mr.rZ u

*' fíjflp|?7s-^^*j3pS^*qíHÇ! ^^Ç ^ • JtP^^^çÇH^^^^^ Vv,^^^B

Seu nome é Batuque. Sobrenome:Telefunken. Trabalha em trésvelocidades. Alimenta-se de pilhasou eletricidade. Tanto faz. É doido pormúsica jovem. Gosta de participarde festinhas e esticadas. Dá tudo por umfim-de-semana na praia ou campo. É forte.

Ê valente. Só entra em turma de gentejovem. Jovens de idade ou espírito.Gente que sabe aproveitar a vida.A pedida é Batuque Telefunken.

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Funcionacom 110/220 volts-

ou com pilhas.Maleta sólida e leve em

2 combinações de cores. O sonoè Telefunken. Nem se discute.

TELEFUNKENé outra categoria.

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EDGAR FRANGO,VOGÉ JA SE APAIXONOUPOR UMA COLEGADE TRABALHO ?Vera Cecília gosta muito de escrever

Ouando leu em INTERVALO que poderiasugerir uma entrevista com seu ídolo

preferido, nao teve dúvidas: mandou-nos

uma cartinha dizendo que gostaria de fr

zer tais e tais perguntas a Edgar Franco.

Entre as muitas cartas que nos enviaram,

a dela acabou escolhida. E, juntamentecom o repórter e fotografo de INTER

VALO, Vera foi aos estúdios da TV Ex-

celsior, onde Edgar estava gravando um

capitulo de "A

Muralha". Terminadas asfilmagens, houve a apresentação ao seuídolo que lhe mostrou os cenários

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^otog deFerreira da Silva

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fcontinuação/

"NÃO GOSTO DE ME VER NA TVSEMPRE PONHO DEFEITO

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Vera — Qual seu nome verdadeiro?

Edgar — Edgar José Franco do Nasci-

mento.Vera — Quantos anos você tem?

Edgar — Estou com 31. Nasci no dia 18

de agosto de 1937, na cidade de São

Paulo, no bairro do Belém.Vera — Antes de ser ator, o que você

fazia?Edgar — Era agente de marcas e paten-tes. Não deu certo. Em 58 resolvi fazer

um teste na TV Record. Eram mais de

70 candidatos, tirei o 2.° lugar.Vera — Você é casado?Edgar — Sou casado há quatro anos e

tenho um filho de dois.Vera — Você é supersticioso?Edgar — Um pouco. Não passo debaixo-I- *mem***\Ar% nom rxnlr» r\r\r r»ima Ac\ monCIO OOOUUU num fwiw f v_. _....„. mw ... — -—

filho.Vera — Pra que time você torce?Edgar — Sou torcedor do Santos.Vera — Já ganhou na loteria?Edgar — Não. Mas sou cismado pelo 89,

um dia acho que vou acertar.Vera — Gosta de dormir?Edgar — Muito! Quando posso, durmo

dez horas por dia.intervalo

Vera — Qual o personagem que você

mais gostou de interpretar?Edgar — Antes de Tiago, gostei muito

de Arquimedes, de "A Indomável."

Vera — Além de TV, gostaria de fazer o

Edgar — Tenho muita vontade de fazer

cinema.Vera — Gosta de assistir TV?

Edgar — Assisto filmes, às vezes vejo

uns capítulos de minha novela.

Vera — Já se apaixonou por uma cote-

ga de trabalho?Edgar — Nunca. Sou um homem com a

cabeça no lugar.Vera — Por que deixou crescer a barba

Edgar — Para o papel de Tiago. Nao

gosto de maquilagem nem de barba pos-

tiça.Vera — É bom ser popular?Edgar — Sei lá! Eu sou popular?Vera — Qual foi o dia mais feliz de su

vida?Edgar — O dia 2 de janeiro de 67, quar

do nasceu meu filho.Vera —- E o mais triste?Edgar — Quando morreu meu pai.

Vera — Vai deixar seu filho trabalha

- 16

i^w^r^^^mmWr^rj^rz&MarW ^*^s^Hj*BBf^O^T V»^PI.B^^*?B?P

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Edgar mostrou à Veratodos os cenários da novela

"A Muralha"

em novela?Edgar — Não vou deixar nem proibir.Êle que decida.Vera — Gosta de se ver na TV?Edgar — Não. Sempre ponho defeito,nunca acho que estou bem. #

»»»»»aMM»a»MaaaaaaaaaaaaaaaaaaMMaaaaaaa.aaaaaaai

tVera

Cecília Kratzl

do Colégio Estadual

Gosta muito de ler,

-*"^ ^**j*a s\ -. *\ w. r. I. n ¦»,»• ^>St J •/ I liMIlOIIIV

**mmWTMn,tmM?m+*,^^^^_ ^^^^

voce quer entrevistar o seuídolo, escreva para INTERVALO,mandando as perguntas que desejafazer-lhe. Nós facilitaremos a realka{ão ao seu sonho.

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AGENTES E ¦

5^9.81 DORES EM rODO 0 PAÍS

intercalo — 1'

Muitos sucessos, algumai gafes, como acontece

sempre. E as vaias, desta vez até em cima da

música de abertura. É um festival, o mais famoso

do Brasil: o da Música Popular Brasileira, promo-

vido Dela TV Record em São Paulo

• *. .

% ¦*.

. . . a ¦ *• »**W- * '

C-AlívfcT

Vaias sem medida, no

Teatro Record Cen-

tro, alcançaram até a mú-

sica de abertura, logo nos

seus primeiros acordes,

mal se descerravam as

cortinas do grande palco.Assim começou a segun-

dn eliminatória do IV Fes-

tival da Musica Popular

brasileira, provocando ae

Solano Ribeiro uma excla-

r.ação: '"Puxa

vida! Estão

vaiando até mesmo a in-

trodução!" Era o produtordo programa desnorteado

ante a manifestação ex-

temporânea e injustificada

da platéia. Mas logo a si-

tuação foi se normalizan-

do: a gritaria ganhavatons de entusiasmo, as

faixas das torcidas apare-

ceram e uma delas dizia:"Sem

Elis não há festival"

(Elis jamais compôs, ou

participou de um festival

como autora).

No final de tudo, havia uma

surpresa: "Memórias

de

Marta Sare", de Edu Lobo

e Gianfrancesco Guarnie-

ri, classificada em primei-

ro lugar pelo júri popular;

oufü "Sei

Lá, Manguei-

ra", o sambão de Herml;

nio Belio de Carvalho |f

Paulinho da Viola, def#|

dido por Elza Soares, fei

classificada apenas p&>

júri popular. O júri esfj§-

ciai, composto de music»

tas e jornalistas, apontou

como as melhores da ro-

dada: "Memórias de Mar?

ta Sare (que, assim, n

cebeu dupla classific

ção), "Terra Virgem", c

Saulo Nunes e Adílsc

Godoy, com Márcia; "S

Lá, Mangueira" e "Divino.

Maravilhoso", de Caetaif

._

Tele, infalível nos festivais, chefiando torcidas, este ano

; apoiou 'Terra

Virgem". Elza muito aplaudida defendendo uni samhao

\ A música cantada por Marilia e lulu ganhou nos dois júris

^|loso e Gilberto Gil,ç&m Gal Costa, Ivete e

||lete. Ga! deu um showJpoi muito aplaudida. O

||£i popular classificou:Ktemórias de Marta Sa-nL

"Terra Virgem" (tam-

¦flP dupla classificação),

Mtoro do Amor Vivido".

We Carvalho, com Os

iMorais, e, de Milton

Imento, Marcos e¦'Sérgio Valle,

"Diá-

Icom Marcos e Mil-

¦fitinuam preferidasin popular

ELZA CHOROU

A música mais aplaudida

do Festival foi o sambão

apresentado por Elza Soa-"es, que chorava de orno-

ção: "Toda

vez que canto

um samba, me df* uma

coisa por dentro É nossa__.'.__•_ __ ~ 'O"Miuoi.a, \\a\J r. r- iuji ao

tantas, ela gritou "Brasil!"

— e a platéia vibrou. Um

dos Originais do Samba,

conjunto que acompanhou

a sambista, soltou esta:"Agora

sim, estamos en-

trando na cafonália!"

EDU: ABAIXO OPRECONCEITO

Edu Lobo, classificado pe-los júris popular e espe-

ciai, dizia: "É

preciso aca

bar com essa historia do

que o público não enten-

de música elaborada. Isto9. nroconcfiito. O novo on-

tende aceita e aí está a

prova. Basta que se faça

um trabalho honesto e se-

rio". Edu estava com um

smoking muito bem ta-

lhado e comentou, em

tom de blaque: "Hoje,

se

i ontinuaçãof MUITA SURPRESA NESTE FESTIVAL

Milton Nascimento

tinha a camisa amassada e Marcos Valle

parecia cansado m

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a gente está se apresen-tando assim, acaba con-correndo a um prêmio deoriginalidade".

AS GAFES SEM JEITO

Por um lapso, a coordena-

com uma camisa amarfa-nhada de Marcos e este

parecia muito cansado.Um 'jutro lapso ocorreu jáem plena apresentaçãodas músicas. Sônia Ribei-ro recebeu, na coxia, uma

papeleta trocada e anun-1 11 IIII 11 _Ei i

reservar acomodações pa-ra Milton Nascimento, No-velli, Marcos e Paulo Sér-

gio Valle. Todos os hotéisde São Paulo estavam lo-tados por causa do Salãodo Automóvel. Os quatro

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no quarto de um amigo,dormindo no chão. MiltonNascimento apresentou-se

classificação de "A

Ou-tra\ Foi Blota quem veiocorrendo e retificou, commuita diplomacia. Aindasobre

"A Outra", Ivete ex-

plicava: "A

orquestra en-trou num andamento bem

sentir a música e acho

que ela peraeu muito desua beleza".

JORGE BEM VAIAD|

Houve muitas vaias, fpa de Jorge Ben f<§ a

maior. O compositol e

cantor ficou muito Ap-

so, suava por todo§|psnnm* A rerta alturà?W-

gueu o punho cerrauu *

aeu uma de Veloso: "\fo-

cês não entendem nactó!"

Na platéia, Os Mutar|es

aplaudiam aos pulos, -fco-

mo aplaudiram, dep|ls

Gal Costa, com "Divino,

i_n_M»t

um grupo de rapazes

ninguém entendia. y

rrv.ilo — 20

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Jorge Ben até suou com a vaia recebida

membros do júridemonstravam publicamentesua preferência.Os Mutantes e Nara Leãotorciam da platéia

"V*."' /

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desde a hora em quecortinas abriram, atéelas se fecharam.

iTO VOCE NAO VIU

ÉlNos bastidores havia

j|ta gente e o ambiente

||tão confuso, que To-

jgnho, sofio.tado a dar

^yista a uma dasfcoras de Curitiba, só

|trou um lugar ondeI falar: o banheiro,feelona, que apibsen-IÇantoria", que elaK fêz, de parceria

palco. Estava um pouconervosa, mas, quando vol-tou, comentava, sorriden-te:

"Puxai Foi bacanér-

rimol" Em torno de suamúsica, uma curiosidade:ela diz que estava tocan-do a melodia, quando LuizVieira pediu-lhe para fa-zer a letra e aprontou-a

em meia hora. Luiz afirma

que não sabia que a mú-

sica estava inscrita no

Festival, foi uma surpresa.

E comenta: "Olhe,

ela me

pediu para botar letra na

música e eu fiz uma coisa

para poder melhorá-la".Incentivo de Agostinho

dos Santos a Elza Soares,

que retornava do palcochorando de emoção:"Boa,

neguinha, você foi

grande!"Gal Costa dançava, en-

quanto esperava sua vezde entrar. Sua roupa,

cheia de sinlnhos, fazia

muito barulho, tia explica

por que, desta vez, não

cantou de bengala: "Limi-

ta muito os meus movi-

mentos". Depois, pára de

dançar e, nervosa, anda

a ser chamada ao depois que me devolvesse, apertando o nariz.

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CHICONA

INTIMIDADEi

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Você vai sentir, nesta reportagem, um toque muito pessoal. A repórter Cy-nira Arruda não conhecia Chico de perto. Já o tinha visto no palco, ora conuma camisa esporte, ora com um smoking. Como seria em casa? Usa pi?ma, calção, bebe, come o que, com que se preocupa? As impressões desse

primeiro encontro com o compositor estão todas aqui.

A primeira impressão do apartamento

é esta; muito bem decorado. Hámuitos quadros assinados por pintoresfamosos, como Volpi e Di Cavalcanti.Estou na cobertura do edifício e daquitem-se uma bela vista para a Lagoa Ro-drigo de Freitas. Um jardim circunda to-

do o apartamento, tem-se a impressão de

que é uma ilha de paz. O bulício das

ruas mal chega ao meus ouvidos. É aqu;

que moram Chico Buarque de HollandaMarieta Severo.Antes de chegar, já levo uma imagen

de Chico, mas, quando êle aparece sor-Isegu*

intervalo — 22 ,_ __a\ "a

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continuação/

NATAL SE PASSA EM CASA

rindo, acho-o ainda mais simples, simpá-

tico e humano. Eu não queria ser for-

mal, mas, nem sei porque, me sinto do-

minada pela idéia de que ali à minha

frente está um "monumento nacional".

E disparo, meio tolamente: "Chico,

quais

são os pontos altos de sua carreira?"

Êle sorri, compreensivo: "Ora, sei lá!...

O Corcovado, o Redentor, o Pão de Açú-

car*. Fico vermelha como um pimentão."Quero

tirar umas fotos" — anuncio.

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Chico adora ficar de short e des-calço, em casa. saboreando cervejaenlatada ou compondo folgadamente

Êle está barbudo, de bigode, em calção

e camiseta, com um boné — chega de

banho de mar. Num instante, vejo-me em

casa: cerveja enlatada, uísque, um mon-

te de coisas à minha frente. E Chico"Olhe, fique à vontade, mas, eu gostariade antes tomar um banho". Parece-me

que êle, que eu considerava tímido e

embaraçado, sorri do meu próprio emba-

raço. Um sorriso amigo, que me põeinteiramente à vontade.

Acabado o banho, êle aparece barbeado,

a pele bronzeada pelo sol contrastando

com seus olhos verdes. Faço as fotos,

enquanto êle vai me mostrando o jardim,contando de seus planos. Agora, Marieta

está ao seu lado. Ela decorou o aparta-

mento, seguindo algumas orientações de

sua tia, que é arquiteta. Chico fala muito

pouco de si mesmo e é através de Ma-

rieta que as informações vão chegando,

em retalhos, no meio da conversa: "Êle

adora bater um papo com os amigos,

gosta de cerveja enlatada, acha que não

há nada melhor para animar uma con-

versa\ E sobre que conversa Chico

Buarque de Hollanda? Bem, o futebol e a

música estão, para êle, quase no mes-

mo nível (principalmente se o futebol é

o do Fluminense...) Às vezes, fica sòzi-

nho, papo pro ar, fumando, ouvindo mú-

siea, tomando aperitivo. É talvez nestashoras que lhe vem a inspiração para as

bonitas músicas que compõe. Mas, quan-do tem convidados — e êle já me con-vidou a ficar para o almoço — ri, conta

piadas, é um perfeito anfitrião.

UM ALMOÇO PRATICO

Na mesa, Chico explica que o almoçoé muito prático:

"Já vem com sobreme-

SB." O menu: lombinho com abacaxi e

ameixa, purê de batatas e arroz. "Mas

gosto mesmo é quando as ameixas ficam

bem cremosas, com um pouquinho de

calda." Um retalho de conversa, à mesa:Chico —- Sabe, estou com muita vontadede passar o Natal na Europa.Marieta — Ah, por favor! Natal a gentepassa é em casa...Aquela pequena família já pensa em têr-

intervalo — 24

*** ***t™™*^™;**i y

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mos um pouco mais coletivos: o pri-meiro filho de Chico e Marieta está

sendo esperado. Será bem-vindo: há mil

projetos girando em torno do bebê. De-

pois do almoço, eles olham para o jar-dim, cogitam tomar algumas providên-cias:

"O terraço é um perigo para o

nenê!" — como se êle já estivesse,

mais do que presente, engatinhando, fa-

zendo peraltices. "Acho

que, se a gentecolocar uma grade ali, uma tela, e deixar

a hera cobrir, fica tudo verdinho, bonito

e acaba o perigo" — a sugestão é de

Chico.Marieta é muito simpática e muito im-

portante na vida dele. Além de incen-

tivá-lo na sua carreira, dá-lhe tranquili-dade para o trabalho. Sabe tudo sobreChico: seus gostos, suas preferênciasà mesa (nem lhe diz que já não suportamais ouvir Frank Sinatra, de tanto queChico toca seus discos...) Música e fu-tebol: Chico tem suas táticas salvado-ras, como qualquer torcedor fanático;no seu outro campo de preferências, es-tá estudando muito porque quer fazerseus próprios arranjos. Nem por isso suaarte deixará de ser espontânea, fugindoa esquemas, ou escolas. Se, porém,sobre sua obra não gosta de falar, con-fessa, com entusiasmo, que ficou con-rente pela colocação de

"Grande Ausen-

te\ do seu amigo Francis Hime, no Fes-tival da Record. E está de acordo comHime, quando diz:

"Festival devia exis-

tir, sim, mas para revelar gente nova.Para os veteranos, quem sabe, uma mos-tra anual, sem espírito de competição,só para que o público conhecesse o tra-balho dos compositores." Francis acharnmbém que, nesse sentido, a divisão deprêmios entre os competidores já foium grande passo. Hoje, o público já

üe "de quem é a música".

& é tarde, tenho que tomar o avião devolta a São Paulo. Quando me despeço

a porta se fecha sobre o sorriso sim-'ico de Chico e Marieta, levo comigo

u^a convicção. E, saindo do elevador,não posso deixar de murmurar, para es-P*j.fito da gorda senhora que aguardavano térreo: "Monumento

nacional, coisa?nhuma! Chico é gente!"

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porque levara vida naflauta,se comgaitatudo ficamuito melhor?

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fica barato ter gaita!25

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"Mamãe gostaria de ver.

Ela me acha um palhaço. . "

Os alegres The Tremeloes,

que, em 1963, estouraramcom "Twist and Shout" (ummilhão de discos vendidos) edepois bisaram o sucessocom "Silence is Golden" (3milhões vendidos) e "My

Littl^ Lady" Í3.° lugar nas

paradas da Inglaterra), apre-

semaram-se no Rio e em São

Paulo, na TV e em clubes.

Mas de que ê!es gostarammesmo foi de cantar no "Cir-

co Sdruws", de Jucá Chaves:"Mamãe

gostaria de ver. Ela

sempre me achou um palha-co" — comentou Alan Bia-

kely, o mais velho do grupo,com 25 anos. Os outros sãoRick West, de 24 anos, casa-do e pai de dois filhos; DaveMunden, de 24 anos, e ChipHawkes, com 21. No Brasil,o estilo dos rapazes, um rockligeiro, intercalado com gri-tos frenéticos, contagiou os

espectadores. Agora, êies vão

à Europa (Paris, Madri eLondres, de onde são origina-

rios), mas voltam para umnovo giro pelas Américas,"de forma que, pelo carna-vai, possamos estar no Rio..."

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TOM JOBIME OS BEATLES

Tom Jobim embarcou para aInglaterra a fim de encontrarcom os Beatles e combinar a

•gravação de sua música "Sa-

biá", vencedora do 111 Fes-tival Internacional da Can-

vão, em versão de Paul Mc-Cartney.

"Esse negócio medeixou nervoso. Desde o Fes-tival, eu sabia da intençãodeles, mas agora, que confir-maram a disposição de gra-var a música, a coisa me deixou abalado". No roteiro, es-ta uma parada nos EstadosUnidos, para gravar mais umLp, com a etiqueta, de HerbAlpert. Depois, Londres, comos Beatles e, em seguida, aItália, para um encontro comVinícius de Moraes. ComoJobim já gravou com Sinatra, sem tanto nervosismo,veio a pergunta:

"Você considera os Beatles mais impor-tantes do que Frank?" —

com a conseqüente resposta:Nenhum é mais importante

do que o outro. Acontece queê es representam gêneros di-íerentes, mas que, juntos, dominam o mundo". •

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Goty é capaz de fazero mais tímido doshomens dizer coisas

proibidas no ouvidodeumamulher.Coty é para todamulher que ama a vida,

que é terrivelmentefeminina e gosta de si mesma.

O Natal está aí.Perto de você há sempre

um homem ou uma mulher.Dê Coty aos que você gosta.

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NWIHSDIÁRIO DE VIAGEM DE MARTINHA

FORTALEZA — 4É umadelícia tomar banho de marna praia de Iracema! Queventinho mais gostoso! Nun-ca pensei que em Fortalezaeu tivesse tantos fãs: já mecontaram que existem cincofâs-clubes meus aqui. Só fi-

quei triste em não poder to-mar uma sopa de tartaruga

que me serviram num almô-

ço. Esta ameaça de úlcerame obriga a regime severo!*'SANTARÉM — "Que cidademais quente! Na temperatu-ra e no acolhimento dos fãs.Ganhei um anel de ouro. Ecomo existe ouro por aqui!Parece até que o ouro crês-ce nas árvores. Uma casa demodas foi muito gentil: me

presenteou com um maio,para que eu pudesse ir àpraia. Dei espetáculos numestádio. Entrei num jipe, jun-to com mamãe e um fã gri-tou para ela: "Minha sogra,quero casar com Martinha!"Achei amável seu pedido,mas recusei do palco mesmo,dizendo que casar com ar-tista não é fácil, não...Primeiro, a carreira quasenão deixa tempo para o lar.Depois casar é coisa séria."MANAUS — "No avião, deSantarém para Manaus, umsenhor muito simpático, comum gravador, pediu-me quedissesse umas palavras parasua filha. Eu gravei estamensagem: "Estou viajandocom seu pai, Verinha, queme honrou com um pedidode mensagem para você.Mando, de dez mil metrosdc altura, um beijinho e umabraço." Manaus estava a40 graus à sombra. Fiz doisshows, um à beira da pisei-na, ambos em clubes. Gos-tei da cidade: muito limpao povo é acolhedor. O en-

graçado é que o comérciofecha às onze e só abre denovo às duas horas da tarde.Ganhei de uma fã um ca-chorrinho de pelúcia côr-de-rosa, que é também um rá-dio. Conheci ainda Mer-cedes, uma índia civilizada,de 18 anos. É muito boniti-nha e eu nunca imaginei veruma índia de bermudas esandálias. Foi trazida de suatribo com três meses de ida-

de. Na saída de Manaus,uma menininha, que haviame recebido na chegada, ,pe-diu ao comandante do aviãoque a deixasse entrar, parame dar um beijo.Estou voltando para SàoPaulo. Mas, em dezembro,vou partir para Salvador,Ilhéus, Recife, Fortaleza, an-tes de minha primeira via-

gem internacional: Uruguai,Argentina e Chile." #

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"Eu descobri o Brasil"

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TV RIO TOPA A BRIGA

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"Levo mw/ta /e na reação"

Na guerra pela audiência da TV carioca,a TV Rio encomendou um ''armamento"

eficiente: uma nova aparelhagem técnica.Mas. mesmo antes que cheguem as novasmáquinas, a ofensiva começou. João Ba-tista do Amaral Filho, esquematizador daprogramação da emissora, conta: "No anopassado, estávamos em segundo lugar emaudiência, sem aparelhagem nova. Por quenão podemos reconquistar esta posição, oumesmo ir para o primeiro lugar?" Paraisto, iniciaram-se as contratações. CarlosManga (foto) fará quatro shows semanais.Otelo Zeloni e Chico Anysio também já es-tão contratados e Elis Regina, Simonal eoutros estão dentro dos planos. No esquemarenovação, algo de velho. O show "Noites

uriocas , que maícou época na TV i\ío.olta ao cartaz. "Chico Anysio Show" tam-

bém poderá regressar, com a dupla Mangas Chico garantindo o sucesso. "Levo mui-

^a fé nesta reação da TV Rio", diz Carlosv^anga. "Tentaremos, com a apresentaçãode bons programas, funcionar grande níime-ro de aparelhos desligados existentes no Rio.ko com isto garantimos o primeiro lugar."

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DEPOSITO DE

MALHAS EiVESTIDOS

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ATACADO EVAREJO

RUA ORIENTE, 509 - 513TEL. 92-4782 - S. PAULO

Você é -capazde dizer os

nomes dessespersonagens?

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D- 2). -

Tentou? FáciL não? Esses personagens de Walt

Disney povoaram a sua infância... e a de mi-

lhões de outras crianças, em todo o mundo.

Como você, os seus filhos também gostamdesses personagens. Eles representam momentos

de alegria, através de historinhas sempre interes-

santes,. educativas e saudáveis.Você os encontra simpáticos e coloridos como

sempre, nas revistas Pato Donald, Mickey e Zé

Carioca—revistas da Editora AbriL•oDiAoptn joswjojd -z .{tpjtj i .sreuiap jiojj i s«iu «hv

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IHlMit-LACERDA

PERDE A CALMA

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Bi ¦ ^B"Inglês,

coisa nenhuma!"

O maestro Carlos Lacerda

(baiano, louro e pianista),ficou fulo de raiva quandosoube que, durante a visitada rainha Elizabeth II, oGovernador Luis Vianna Fi-lho havia dito a Sua Majes-tade que o Elevador Lacer-da fora construído por umengenheiro inglês. A indigna-

ção de Carlos Lacerda foi

grande e justificada. Na rea-

lidade, aquela obra de enge-

nharia, que une as Cidades

Alta e Baixa, de Salvador,

foi construída pelo seu avô,*t\**P>rtht*irr\ Antnn.n Hp Ia-

cerda. O maestro escreveu

uma carta ao governador e

acrescentou um detalhe queaté então permanecia como

segredo de família: "Vovô

perdeu até a casa que pos-suía: vendeu-a e inverteu o

dinheiro na construção do

elevador, que hoje tem o seu

nome". •

FALTAS DE AMOR

O cantor João Luiz, que ini-

ciou sua carreira cantandoié-ié-ié numa igreja católicade Curitiba, não está sendo

muito bem visto pelos teles-

pectadores paranaenses e ca-tarinenses, porque assumiu

um compromisso e terminoudeixando de cumpri-lo. Joãosabe que um dia tem que ir

limpar a barra, desculpa-sedizendo que

"nem tudo cor-re como a gente planeja",mas a verdade é que êle ha-via prometido aparecerem Curitiba, quinzenalmen-te, com um show intitulado"João Luiz Convida", tendo

comparecido a apenas dois

programas. Quando a coisa

começou a tomar jeito, su-

miu. O que se comenta é queêle seria o novo namorado

de Wanderléa e isto não é

tarefa que deixe muito tem-

po para outros compromis-sos. João Luiz, pessoalmen-te, não nega o romance (eWandeca não confirma). #

AVANCINI: GATOESCALDADO

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t<'Estou coma cara no chão"

" Mais cautelana vida"

Por causa do acidente sofri-do pela pernambucana Te-

reza Campos e por SuzanaVieira, que fazem os papéisde Maria das Dores e Tê

na novela "A Última Teste-

munha" (produção da TV

Record, São Paulo), o dire-

tor Walter Avancini pretendeincluir, nos futuros contratos

com seus artistas uma cláu-

sula especial, a fim de evi-

tar que os mesmos sofram

riscos desnecessários. Tereza

e Suzana foram acidentada

quando viajavam entre o Rio

e São Paulo, no carro din-

gido pela última e ficaram

hospitalizadas. Tereza, me-

nos ferida, teve, porém, dfl

se submeter a uma operação

plástica no Instituto Pauli-

ta. O roteiro da novela fo»

mudado de uma hora pan

outra, simulando-se uma ter.-

tativa de assassinato contra

as duas.

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EDUORA flBRll

'^T

mmAos treze anos veio o gostopela bateria, mas a famílianão deixou Vítor Mangaaprender a tocar: ia fazermuito barulho e incomodaros vizinhos. E êle começoua bater em latas de banha,as substitutas que encontrouà mão. Alguns anos depoistocava em bailezinhos declube e boates de terceira,

já bem à vontade na sua ba-teria. Até que decidiu abriruma porta na televisão, coma ajuda do tio Carlos Man-

ga. "Wanderléa não perdeu

tempo: contratou-o para serum dos Wandecos, posiçãoem que Vitor se manteveenquanto não sentiu que me-

lhor seria desligar-se do con-

junto para estudar ainda

mais e aperfeiçoar-se noinstrumento. Foi o que fêze o resultado não tardou:hoje é considerado um dos

ATAULFONÃO SAI MAISNO CARNAVAL

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melhores bateristas do Bra-

sil — e do mundo, na opi-nião de Sérgio Mendes. Foi

êle quem marcou a batida

rítmica de músicas como "O

Cantador", "Sá Marina" e

"Dia de Vitória", já então

trabalhando com AntônioAdolfo e Novelli, no Trio

3-D. Durante o III FestivalInternacional da Canção,

por seis vezes substituiu os

bateristas oficiais da orques-tra. "Ê aquele piá que só oVitor sabe dar", diziam os

compositores. Depois de na-

morar, que é seu "passatem-

po" preferido, gosta muitodas corridas de automóvel e

kart: "Correr, para mim, é

higiene mental. É como seeu sentasse na bateria e to-casse um sambinha gostoso,bem embalado." #

DAS LATAS DE BANHAA BATERIA FAMOSA

yWjfc 'ie^A.—ét',m^m

________________!_________________.

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___S__!mS_19 _________ ^__(9mI__

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Um dos melhoresbateristas do Brasil

'Não tenho coragem

Ataulfo Alves percebeu queo carnaval, agora, é uma fes-ta bem diferente da que co-nheceu anos atrás. É porisso que diz: "De sábado àterça-feira gorda não saiomais à rua. Não tenho cora-gem." B assim resume osporquês dessa atitude: "A

gente até corre perigo de vi-da, pois há quem aproveite aocasião para roubar e matar.Atualmente, carnaval de ruaé fogo. Aquela poesia, aque-Ia sinceridade tão caracte-rística dos carnavais passa-dos, tudo foi por água abai-xo." Ataulfo emenda outracrítica: "Carnaval, hoje, ésó comércio. Há muita gente

jnteressada em lucrar com a

festa mais popular do Bra-

sil. No final das contas, é o

povo quem sai prejudicado,quando causam tantos pre-

juízos à festividade e à nos-

sa música". Faz então uma

advertência: "Se a Secretariade Turismo da Guanabaranão tomar uma providênciao maior carnaval do mundo logo se transformar?no maior desastre". Ataulfo diz que não será sur-

presa para êle se a músi-ca "Você Passa e Eu AchoGraça", que fêz de parceriacom Carlos Imperial, fôr su-

cesso no próximo carnaval.Lembra de outras çomposi;ções suas — como "Ameba

e "Atire a Primeira Pedra— que ultrapassaram o car-naval para tornar-se sucessode sempre. "O

que há é musica popular. Música pancarnaval não existe." •

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kS MISSÕES DO TICO TAPE

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Ví mini-câmera já se pagou

Hm companhia do repórterTico-Tico, da TV Record, deSao Paulo, o operador deesmera Laerte Garcia Rosaviajou para a Europa e Esta-dos Unidos, num verdadeiroteste da mini-câmera (agoraapeiidada de "tico-tape"),

queo primeiro importou doJapão. De início, em Portu-o-*-, "VMMuiani a equipemédica que trata do ex-pri-meiro ministro Oliveira Sa-tozar, furando as própriasemissoras de Lisboa. Alimes::o gravaram um espe-tacuio que se prepara paraexcursionar ao Brasil. Em«guida, na Espanha fizerama posse do embaixador Auro« loura Andrade, além de

uma tourada autêntica (oloureiro foi chifrado e mor-reu). Em Paris, com mil ar-tifícios, quebraram uma proi-bicão e gravaram o show deElis Regina no Olympia.além de um "Elis Especial"nas ruas. Dali para os Esta-dos Unidos, onde realizaramprévias sobre as eleições

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comunidade "hippie"

paragravar em t4tape" o seu modode vida. Por último, uma en-trevista com João Gilberto,em sua casa. Para Laerte, atão discutida mini-câmera"além de provar que a tele-visão pode se dinamizar ain-da mais, já pagou o seu

preço com esses serviços". •

VERBAPARA CAYMMI

Caymmi, na Bahia, é hóspe-de de Jorge Amado, enquan-to aguarda que lhe seja en-tregue a casa oferecida peloGoverno do Estado. Trata-sede um bangiiô, em ltapoã,que êle tornou famoso comseus versos. A casa pertenceao industrial João Kerr e,teoricamente, foi adquiridapelo Estado da Bahia, paraser doada a Dorival. Mas averba do pagamento (NCr$50.000,00) não saiu, os pa-péis ficaram emperrados embarreiras burocráticas. En-quanto espera "a vez de irpara casa", o velho Caymmimora com Jorge Amado,muna colina que, por coinci-dência, se chama Paciência.Dali, êle pode avistar o mar,

pode visitai Mário Cravo (oescultor), que mora perto eé seu amigo, pode dar ura

pulinho até a casa do pin-tor Carybé, mas concordasorrindo que,

"do Rio Ver-melho até ltapoã é um bo-cado longe..." •

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"Sem tutu,nada de ltapoã"

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\mwmDOIS PRÊMIOS

PARA ALMIR

Dois anos após ter enfrenta-do as câmeras de TV pela

primeira vez, no programa"Show Jovem", do antigoCanal 2 de São Paulo, AlmirRogério ganha dois prêmios:um é o lançamento de sua

primeira gravação — o com-

pacto simples em que canta"Onde Andará Meu Amor"

(de Mário Faissal e Sean-diuzzi) e "Agradeço a- EsteAmor" (de Carlos Geraldo);o outro é o troféu de Cam-

peão da Preferência Popular,outorgado pela Rádio Clubedo ABC também a êle, entrevários cantores que se proje-traram no decorrer deste ano

(haverá uma festa para a en-trega no dia 4 de janeiro, emSanto André). "Para mim, éum grande prêmio ter meu

primeiro disco e, mais queisso, saber que está vendendomuito bem, sinal de que opúblico vê qualidade em meutrabalho." No começo de1969 deve sair seu segundodisco, talvez um Lp, com pe-lo menos uma música de suaautoria. Almir Rogério cantasempre no "NS Show", daTV Excelsior paulista, e équase certo que passará aatuar também nos musicaisda Record. •

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JOSÉ FELICIANODA FAVELA

AO PALACETE

"Próximo passo

pode ser um Lp'

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"Era muito melhorser pobre

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José Feliciano, pôrto-rique-nho que vivia numa miserá-vel favela de Nova York

procurava desesperadamenteum jeito de fugir à pobreza.Era o filho mais velho, pou-co podia fazer para ajudaros pais: ê!e é cego. Mas JoséFeliciano sabe tocar violão.Procurando um som que seharmonizasse com o seu ins-trumento e a música norte-americana, acabou descobrin-do o "latia sou"', uma mis-tura do estilo de Ray Char-les com o ritmo latino-ame-ricano. Feliciano gravou seuprimeiro compacto, com a

música "Light my Fire". Em

poucas semanas tornou-se um

dos mais vendidos no mundo

inteiro. Logo lançou um Lp,"Feliciano", onde canta desde

1

canções dos Beatles a sambas de Jorge Ben. Sucessoestrondoso. Seu nome íoi

elogiado por todas as revista^especializadas e êle convidado para cantar nos principaisclubes dos Estados UnidosJosé Feliciano pôde entãorealizar seu sonho: êle e a

família deixaram a fave-

Ia de Nova York, foram paraum luxuoso apartamento. Lo-

go depois, José casou-se Foi

morar com a muher em Los

Angeles, numa mansão que

custou uma pequena fortuna

Nesta casa José preencheu

seu mundo sem luz com som.

perfume e tato. Fêz um vi-

veiro para 400 pássaros que

o acordam todas as manhãs

com seu canto. Gosta de co-

locar as mãos dentro do

aquário, para sentir o leve

roçar dos peixes e está sem

pre acompanhado por seus

seis cachorros de raça. 0

jardim está sempre florido e

perfumado. José Feliciano é

feliz.

Para o restante da família.

porém, a mudança de vid:

trouxe alguns problema?

Seus pais custaram a acostu

mar-se com a vizinhança rica

do novo bairro e seu irmão

George, que agora tem li

anos, às vezes tem saudade'

do passado: "De certo mo

do", êle diz, "era muito me

lhor ser pobre. Com um

simples moedinha, eu e Jos<

nos divertíamos mais do qu

agora, com este dinheh*

todo." ^J

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AGOSTINHOFORA DA ONDA

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"Brasília, Pele eOrjeu Negro"

"Ainda que eu viva 300 anos,

fico por dentro do assunto,

porque desse negócio decantar eu manjo". Assimfalou Agostinho, que é dosSantos e não está gostandoda viagem que fará, em janei-ro, à Europa: França, Portu-

gal, Holanda. Bélgica, todoso querem.

"Mas, imagine, pa-ra viver, eu, um tremendobrasileiro, tenho de cantarmúsica nossa fora do Brasil".O dilema em que se põe:"Se cantar, aqui, coisas fora

do meu estilo, todo mundo

vai criticar; se conservo meu

estilo, fico por fora da onda,

não tenho vez. É o caso: se

eu correr, o bicho pega;

se parar, o bicho come!"Agostinho tem se apresenta-do pouquíssimas vezes na te-levisão e afirma que não épor sua culpa: "Dei tudode mim, abrindo novos ru-mos para a música popularbrasileira. Mas sempre luteisozinho. Acontece que nãosou de pedir e há muita

gente que se esquece de umacoisa: o Brasil ficou conhe-cido lá fora graças a Brasi-lia, Pele e "Orfeu Negro",

que fui eu que a cantou nofilme. É bom até lembrar

que quem me acompanhou

foi João Gilberto. Êle tam-

bém teve de sair do Brasil

para ganhar a vida..." #

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0 VETERANO MORDOMO

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L m 'wlãm^fmmllllm mim __________________________________________________________________

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Desprezo é puro esnobismo'

Sadi Cabral, o Mordomo Si-mão da novela "Legião dosaquecidos", está completan-do 62 anos de idade, dos<iwai? 45 como ator. Com

cem peças de teatro e mais

de quarenta filmes em sua

bagagem, integrou um dos

primeiros elencos de teatro

na televisão (ao lado de Sér-

gio Brito, no Rio de Janeiro)e acha que os artistas brasi-leiros, principalmente as atri-

zes, podem ser comparadosaos melhores do mundo. "Al-

guns colegas assumem uma

atitude de desprezo com re-

lação à televisão" — diz."Como um velho ator, acho

que esse campo, por ser um

meio de subsistência paramuitos companheiros, deve

ser encarado com a maiorseriedade. Sabe de uma coi-

sa? Desprezo pela televisão

principalmente pela»; teleno-

velas, e puro esnobismo".

Pouca gente sabe que "Veíbe

Realejo", "Pião" e "Mulher",

gravados por Sílvio Caldas e

esta última, até, recentemen-

te, por Nara Leão, são de

Sadi, em parceria com Cus-tódio Mesquita. São também

de*sua autoria "Bonequinha"

e "Quero Voltar", gravadas

por Vicente Celestino. •

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mmROBERTO: UM PRESENTE DE NATAL

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"É, parece gwe Papai Noel

vai me trazer um presentão*

"Uma benção dos céus, um

presente de Natal" — foi

assim que Roberto Carlos

reagiu, quando Nice lhe co-

municou que o tão esperado

bebê viria antes do Natal.

Era uma confirmação medi-

ca. Roberto e Nice não estão

preocupados pelo fato de

nascimento ser prematuro,até acham que não poderiahaver uma época melhor, fl

A HORA ERRADA

O deputado federal Murilo

Badaró (cujo nome de guer-

ra, como barítono, é Ricardo

Villas), numa de suas andan-

ças como candidato ao Go-

vêrno de Minas Gerais pas-

sou minutos de suspense, há

dias, na cidade de Arcado.

Convidado para pronunciar

uma conferência, às 19 ho-

ras, não encontrou ninguém

no auditório, nem para rece-

bê-lo. Todas as cadeiras esta-

vam vazias. Retirou-se para o

hotel e lá pelas oito e meia

vieram lhe avisar que o audi-

tório o esperava, superlotado.

Mais tarde veio a explicação

franca: das 19 às 20 horas

é que a novela "Antônio Ma-

ria" vai para o ar. #

UM SUSTOPARA HEBE

Hebe Camargo levou um

susto, quando, um dia dês-

tes, viu pregada à tábua de

avisos uma pauta para o seu

programa de Natal. "Mas o

que é isso!" — exclamou. Fo-

ram acudi-la e verificaram

que algum engraçadinho ha-

via trocado a pauta verdadei-

ra por outra em que consta-

vam as seguintes entrevistas:"Mulher que virou cachor-

ro", "Ex-presidiário de Sing-

Sing", "Leitoa que amamen-

tou seis crianças", "Japonês

débil mental e campeão de

xadrez". "Carteiro que assas-

sinou pai e mãe", "Nancy Si-

natra (talvez o pai tambémvenha)". •

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"Mas o que e isso*

intervalo — 36

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O FILME SAIU E NINGUÉM SABIA

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Surpresa lotai para Ted Boy e Renato Aragão

Ted Boy Marino e RenatoAragão não sabiam que,4Do's

na Lona", o filme emque trabalham juntos, já es-tava em cartaz. Passavampela Cinelândia, no Rio, etoparam com o anúncio naporta de um cinema. "Pude-

ra" diz Renato — "o pro-

dutoi nem pré-estreia fêz,para náo gastar dinheiro. Co-

Jjo é que a gente ia saber?"

0eiXl de fazer graça e fala¦ • - pilücu^auu wuif Os

problemas desse fi'me: "No

inicie tudo correu bem. Mas!°go meçaram a acontecercoisas; um dia não havia fil-me- nc outro faltava a carne-«, voltava a faltar filme eassim por diante. DepoisWbrei dedo e fui obrigado

-_-Pa':'- A seguir Ted casou

e paramos novamente. Quan-do a filmagem foi reiniciada,o produtor Herbert Richersavisou que o dinheiro estava

acabando. Estranhamos, poisnem estávamos na metade do

trabalho. Mas deixamos o

barco correr. Quando tudo

terminou, depois de muita

luta e sacrifício, já se haviam

passado seis meses." Renato

coca a cabeça, agora demons-

ira desolação. "E

mais essa!

O filme estréia e nós nem fi-

camos sabendo." Ted Boy

intervém: "Logo vi que algu-

ma coisa estava errada. Ou-

tro dia fui ver se conseguia

uns ingressos para dar a ami-

gos e o Herbert me disse quenem sabia quando ia ser a

estréia." •

UM BOATOSEM CÔR

Um boato nos bastidores daTV Tupi carioca deixou ElzaSoares indignada. "É

menti-ia. três vezes mentira!" —¦uritou, ao ter conhecimentoda notícia corrente de qutela estaria fazendo tratamen-lo para ficar branca. "Se

Deus me fêz preta, por quevou mudar? Sou preta desdeque nasci, vou morrer assimmesmo e me orgulho disto."Para a excelente sambista,"isso é fofoca dessa genteque já não tem mais nadapara inventar entre eu eMane". Garrincha, porém, es-iá muito calado ao seu lado ecomenta: "Coitada da criouIa! Tanta gente dando sopa

por aí e vão falar logo de-Ia. .." O maior ressentimen-to de Elza é o fato de seialvo de tanta invencionice."Já disseram que não sou boafilha nem boa mãe, qutMane e eu íamos nos sepa-rar, um montão de asneiras.Sabe de uma coisa? Trata-mento para ficar branca

quem precisa fazer é a almade certa gente, mais pretaque carvão". #

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"Mentira!

Três vezes mentira!"

intervalo — 37

IN1VA10i im mmSomos onze Wandecas mi-

neirinhas e viemos defendero único e mais querido rei,

Wanderley Cardoso. Umas

quadradonas de Teresina dis-seram que não é o Wandeco

quem manda no Nordeste.Para nós, isso é uma piada.Ana Maria e mais dez leito-ras — Bicas, MG.

Queremos dizer que JerryAdriani não dá para rei. SóWanderley tem todos os pre-dicados para ser rei. AnaLúcia e Ana Marta — Re-riutaba, CE.Francamente, essas fãs deJerry são umas anarquistas.Ainda é muito cedo paradizer que o Brasa só res-taram cinzas. O Jerry nãochega nem aos pés do Ro-berto. Betinho casou, masacalmem-se, suas ciumentas.Todos têm o direito de cons-truir seu lar e serem felizes.Maria do Carmo e mais seisleitoras — Crato, CE.

0 Nessa cumbuca não va-mos pôr a mão.

Será eterna minha gratidãopela maravilhosa reportagemcom meu querido Paul An-ka, publicada em INTERVA-LO n.° 302. Gostaria de sa-ber se êle é pai de um me-nino ou de uma menina.Georges Anka — Rio de Ja-neiro, GB.

0 Seu nome é esse mesmo?Desculpe, quem faz as pt*-

guntas é você. Nós resBon-demos: Paul Anka é pai de

um menino. Infelizmente, seu

outro pedido não pode ser

atendido agora.

A operação plástica prejudi-cou o timbre de voz deAguinaldo Timóteo? Seu sor-riso também não ficou dife-rente? Gersonita Gomes »Sou-za — Ipiaú, BA.

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0 Há pouco ouvimos oAguinaldo e não notamos di-ferença em sua bela voz. Osorriso também parece nãoter mudado.

Sendo os programas do Cha-crinha — "A Hora da Bu-zina" e "Discoteca" — osmais assistidos aqui no Reci-fe e como a TV Rádio Clubecorta os "tapes'* para fazeranúncios, de 15 em 15 mi-nutos, venho apelar ao dire-tor geral das Associadas paraque proiba tal abuso ou di-minua os tais anúncios. Pau-lo B. da Silva — Recife, PE.

0 Que seu apelo chegue aosouvidos procurados, são nos-sos votos.

intervalo — 38

Kirk Douglas é americano?Seria possvel informar o en-derêço dele? Preciso desseendereço como do ar querespiro. Sem êle morrereilouca. Maria Rosa de Assis— São Paulo, SP.

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% Calma, Maria Rosa. Por

que tamanha aflição? Podeescrever para ParamountPictures — 5.451 MarathonStreet — Hollywood. Sim se-nhora, êle é americano. DeNova York.

Qual a primeira música doRei Roberto Carlos? MarizaHelena Sobrinho — Vitória— ES.

% A informação que podtmos lhe dar: o primeiro su-

cesso de Roberto, em disco,

foi a versão de "Splish,

Splash".

Queria saber se é verdade

que a rainha de nossa ju-ventude, Wanderléa, vai pa-rar de cantar por causa de

um mal na garganta ou se

isso é um perfeito boato de

mau gosto. Osvaldo VasquesSobrinho — São Paulo, SP.

% É um perfeito boato de

mau gosto.

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— Vanusa Santos Flores é mineira de Ube-raba e paulista de coração, como costumadizer. A 22 de setembro passado completou19 anos, "feitos de rebeldia e autentici-dade, que são meus maiores defeitos". Sóbebe refrigerantes e não esconde a maniade roer unhas. Adora dirigir automóvel, noesporte prefere o judô, no cardápio sempreescolhe o filé à cubana. Altura, 1,64 m;peso, 53 kg; olhos muito azuis; cabeloslouros. Um comentário: "Dizem

que soupaucidíssima com Doris Day, até nos ges-tos. Mas eu sou eu e não imito ninguém."Começou a cantar em Prata! (São Paulo).no conjunto "The Golden Lions", há cercade dois anos. Na Capital, o primeiro con-trate foi com o Canal 9 (Excelsior). Depoisvieram os discos e o sucesso.

As cartas dos leitores devem serenviadas a "INTERVALO PARA

CONVERSA" - Rua João Adolfo,

11.° — São Paulo.118 -

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A MODAPE HOJE PODE

NAO SERA DE AMANHÃ...

MAS O PEMTE

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UM INSTANTE, MÃES-TRO! — Julgamento denovos lançamentos musi-cais. O júri é composto porSérgio Bittencourt, MisterEco, Fernando Lobo, JoséFernandes. Hugo Dupin,Carlos Renato, MàriozinhoRocha. Produzido no Rio,em Sâo Paulo e nas prin-cipais capitais brasileiras,ao vivo. Apresentação deFlávio Cavalcanti. Partici-pação de elenco variado.

s

DE QUE SE TRATA —

As músicas em julgamentosão apresentadas por umcantor, não raro o próprioautor. O programa visamelhorar o nível das com-

posições populares e umamelhor fiscalização das

gravadoras nesse sentido.Tem grande penetração eobtém resultados. Após aapresentação da música,cada jurado tece conside-rações em torno da letra,do arranjo, da melodia.A CRÍTICA — Mesmosendo contra a intransigên-cia de determinados jura-dos, ou condenando o exi-bicionismo exagerado deoutros, não se pode deixarde considerar o alto valordeste programa, ou a boafé de Flávio Cavalcanti.Nem se poderia considerarválido um iúri unânimeem suas considerações. Nadiferença de opiniões, ge-ralmente, prevalece o bomsenso. Às vezes, sem pre-tender humilhar um autorque vai apresentar sua pró-pria composição, o apre-sentador, embora frisandoque

"não tenho nada con-

màt^A wmZm Wm-^ wW

tra você" (o que já é ummodo dc reconhecer suaagressividade), mostra-semordaz e, mais do queautoritário, prepotente. Para o "réu", nesse tribunal,náo há defesa: todas astentativas nesse sentido sãorechaçadas. Seria interes-sante se fosse introduzidano esquema uma pequenaargumentação de quem es-tá sob julgamento, antesdo veredito final, quandoo autor da música assim odesejasse. Não raro. suas

palavras poderiam encon-trar eco nas várias tendên-cias do júri. Entre alguns

jurados, notam-se intransi-

gências quanto à lingua-

gem poética, ou gramatical,principalmente por partede José Fernandes e MisterEco. Compreende-se a

preocupação, mas ela àsvezes leva a julgamentosprecipitados e ao não re-conhecimento do valor deum verso popular. Os ju-rados ficam à frente do

público, mas raríssimasvezes se deixam influen-ciar por torcidas. De cer-ta feita, durante o julga-mento do Festival Univer-sitário, em São Paulo, êssemesmo júri entrou em fia-

grantes contradições, sen-tindo-se ameaçado, em

condições excepcionais.EM RESUMO — T->

programa curioso, de lan-

ces divertidos. Para o te-

lespectador, um bom espe-táculo. Vale a pena pensarnas considerações dos jura-dos, que provocam a for-

mação de opiniões.COTAÇÃO — Bom.

intervalo — 40

T->

BOLA BRANCAE BOLA PRETA

O BRANCA para "A Muralha", uma

produção cuidadosa, que, seguindo alinha de um famoso romance, semantém fiel à época. As roupas eos cenários foram muito bem pesqui-sados. A direção está à altura.

ti PRETA para Xostinha Com... Mé-dia Máxima", que voltou àquelavulgaridade de sempre. O grande ta-lento de Costinha como comediantese perde em gestos de mau gosto etextos horríveis, interpretados porelencos medíocres, onde apenas sesalvam uma ou duas figuras. Nesteprograma, tem-se a oportunidade dediscernir entre o ridículo, que impe-ra em toda a linha, e a comicidade.nele tão escassa.

0 BRANCA para o IV Festival daMúsica Popular Brasileira, que a TVRio, num louvável esforço, transmiteao vivo. A iniciativa foi das melho-res: além do espetáculo, o Canal 13proporciona aos cariocas a possibili-dade de escolher as suas músicas pre-feridas e influir no resultado geral,votando através dos cupons de IN-TERVALO.

• PRETA para Raul Longras, o casa-i^enteiro. O mau gosto continua im-perando nas programações, num apê-io aos mais baixos instintos humanos.A exploração de aspectos miseráveisde uma vida particular, pela igno-'ància ou ingenuidade de ale1 «maspessoas sem discernimento do ridícu-

-aiiaiiiciuc ucpiuiavci.grama é, por todos os títulos, imoral.

0 «-«ANCA para as emissoras quetransmitiram os principais jogos doTorneio Roberto Gomes Pedrosa,s<a?ti medir sacrifícios para satisfazera *m grande público. Excelente o

alho técnico da retransmissão di-reta entre Rio e São Paulo.

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qual dos dois usa^iflfl? Mmm\m\ BMbl. *•» rjfli

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dentadura?

v. nunca saberá! elesusam CO*RE*>GA

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dado peios dentistas do mundo inteiro,ninguém entende mais do assunto...

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viva sem inibições. Contente da vida...

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farmácias e drogarias

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INÊS JORDAN

Inês Jordan volta, agoracom nova roupagem vocalde grandes recursos, pelaetiqueta RCA, num cam-

pieto que tem, de um lado,"Eu Sei" (Irmãos Arrai-

gada, versão da própriaInês) e "Pancho Lopez"

(Tom Blackburt, George

Bruno e Lalo Guerreiro).Com o seu "Parquinho"

ainda fazendo sucesso, a

cantora deixa para trás as

músicas fáceis, comerciais,e, apesar de ser "Eu Sei"a faixa "quente", está jus-tificando o lançamento de"Pancho Lopez" em paísesde língua castelhana.

JOHNNY RIVERS

É, atualmente, o cantoramericano de mais prestí-gio junto aos nossos dis-

cófilos. Suas gravações são

sempre sucesso, e este úl-

timo Lp lançado pela RCA

já está há semanas como

o mais vendido. Custa

NCr$ 12,00 e tem o título

de "Realization".

SOMETHINGST RANGE

Something strange ishappening to meSomething more than mytwo eyes can seeAnd I know I can nolonger liveIn false realityLies get clearer every dayTrue, this time you'rehere to stayAnd this feeling deep inmy soulWill not pass awayThe question carne to meIs there more thatI could beThen I opened up my eyesTo what I am insideLife gets sweeter every dayLove you're here tw stayThis feeling down inmy soulWill not pass away... .

PAULO HENRIQUE

Em seu terceiro compactesimples gravado na RCAa jovem gaúcho consegueaparecer com destaque.Este disco tem "Cinco Mi-nutos e Depois NuncaMais", uma versão deAntônio Marcas, e "Pro-

testo que Todos Protes-tam". Custa NCr$ 3,00.

CINCO MINUTOSE DEPOISNUNCA MAIS

Cinco minutos e entãopartirásDepois nunca mais te vereiCinco minutas pra nósDepois sei, então partirásEu não sei que fareiPra falar-te porqueNão me escutarásPosso até chorar wVou perder-teQuatro minutos pra nósQuanta tristeza me dáEu não sei que farei

Pra beijar-te porqueJá não és tão minhaVais partir sozinhaPra longeEspera, esperaPra onde irásSó um minuto e então

partirásLevando esta vida de mimSó um minuto pra nósGuarde este adeus que ficouTeu olhar já não temUm sorriso pra mimSe não vais voltarEntão vou ficar chorandoTeu nome eu vou chamarA te esperar vou viverTanto céu de nós doisVai ficar pra depoisMe juraste queAinda voltarás pra mimFugiu, fugiuNão voltará...

SÉRGIO MURILO

Confirma mais uma vez sua

popularidade com o suces-so que está alcançando comeste compacto simples da

Continental em que se des-taça a música "Playboy".

Custa NCr$ 3,00.

PLAYBOY

PlayboyChamou-me apenas

playboyUm capricho de quemestá sóAlguém que chega e nãodiz nadaAlguém sem nomePorqueVocê quer se enganar, bem

Olhar de cima a quem vem

ue encontro » acua uw^u-Playboy que amaEu )á brinquei de amorFingindo gostarPorém você tudo mudouFaça um favor,benzinho, peçoQue os seus lábiosNão me chamem nuncamaisDe playboy

intervalo 42

Confesse que me quer,bem,Emenda que eu cresci, bem,

Não fale assim de mim

Que sou melhor do queum playboy

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Jã WmMpA mBêêí

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13 1^1

ROBERT LIVI

A CBS lança o primeiroLp do intérprete de "Pa-

rabéns Querida". O discoganhou o título de "Apai-

xonado", nome de uma dasfaixas, e poderá ser suces-so, pois Livi tem públicocerto. Custa NCrS 11,00.

APAIXONADO

Eu vivo apaixonadoApaixonado por vocêPor você eu morro'de amorQuem ama perdoaMas você não querAi, ai, ai, ai...Me dar o seu perdão.Eu .intoUma saudade imensaüo ceijo que trocamosAi, ai, ai, ai...Voe* não sabe benzinhoQue eu te adoroAp*;.xonado por vocêPor você eu morro de amor

BY DE CARLO

«•te compacto simplesl»nv do pela Rozemblit,¦Wca seu retorno às pa-radas de sucesso. O disco

justa NCrS 3,00 e tem asmúsicas "Marina" e "A

Passo de Gigante".

A PASSODE GIGA NTE

Descobri somente agoraSem você não sei viverDepois que você foi emboraEu fiquei sempre a sofrerNão suporto esta saudadeLembro-me a todomomentoDos beijos que acabaramÉ tão grande o sofrimentoPor isso eu digoA todo instanteVolte depressaA passo de giganteMeu amor eu sem vocêNão sei vivei

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ADTIID7IKIMOM| • ¦ *_r ¦ •_¦_¦••« BV^P

Está num compacto sim-

pies da Continental quehá várias semanas man-

tém-se entre os quinzemais vendidos. "Roda Gi-

gante" é a música sempre

procurada. O disco custa

NCrS 3.00.

intervalo — 43

RODA GIGANTE

\o ver a roda gigantelirando sem cessar

Recordei momentos felizesjue passei na roda a girar.3 povo se divertiaAs crianças a cantarE a roda gigante giravajirava sem cessarEu também entrei na rodaPensando em me divertirEncontrei com a garota^ue também foi distrairRodamos juntinhosia rodaNum mundo de esplendorParecia um sonhoencantadoUm sonho do nosso amorMas tudo passounum instanteMinha alegria tão poucodurouAo descer da roda giganteUm adeus ela entãomurmurouEu fiquei triste pensandoSem poder me conformarCom meu coração

pensandoQuase, quase a chorarEu nunca faltei aos

domingosAo parque de diversõesEsperança de encontrar

com elaA garota do meu coração

Um dia ao entrar na roda

Pra fugir da solidão

Foi maior a minha tristeza

foi cruel a desilusão

Com um rapaz eu vi meu

bemNo maior contentamentoEnquanto eles se amavam

Aumentava o meu

tormentoCompreendi que nào

é sempre

Que o primeiro amor

nos trazA felicidade santa

Ao coração de um rapaz

V

Informado Publicitária m-m . . .

K TV Gaúcha Canal 12 vai promover um mês inteiro de festa com cartazes nacionais e inter-

nacionais Chico Buarque, Papai Noel e Radamés Gnatal. são alguns dos convidados. Mas

até Carnaval vai ter.

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TUDO ISSO PURA „DIZER MUITO OBRIGADO

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Um mês inteirinho de pro-íwniYiooôfv nannniol fr»1 » XTifk-

neira que a TV Gaúchade Porto Alegre, encontrou

para agradecer aos telespec-tadores do Rio Grande doSul e Santa Catarina pelasintonia durante o ano de1968. É a Operação MuitoObrigado, que vai fazer amaior festa que o sul doBrasil já viu. De 30 de no-

vembro a 1.° de janeiro ha-verá um grande dpsfilp <\pastros, "shows" e promo-ções especiais: Chico Buar-que, Cynara e Cybele, Wan-derley Cardoso, a turma doTropicalismo, Tijuana Brasse muitos outros. No Natal,um convidado especial: Pa-pai Noel e sua caravana. E,bem no finzinho do ano,Carnaval.

A FELICIDADEft a festa da Felicidade que,no dia 30, vai dar inicio à

Operação Muito Obrigado.São duas horas de progra-mação. O objetivo é promo-ver a felicidade dos humil-des e dos desprotegidos atra-vés de doações a entidadesassistenciais. Mas com mú-

sica, é claro: Sérgio Murilo,Martinha, Ary Sanches,

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Demétrius e LindomarCasíilhos. No dia 12, maisuma programação benefi-cente, o Doze da Bondade,com Chico, Cynara e Cybe-le e Som-3. E possível queCarlos Zara e FranciscoCuoco venham também.E no dia 18 a TV Gaúchavai mostrar que Ninguémí Órfão de Papai Noel, umacampanha em favor dascnanças pobres, com a pre-.senr de gente famosa: Pau-

^Sérgio, Agnaldo Timóteo,wlvinha e Jerry Adriani.0 NATALpap Noel, especialmenteconv ado para a OperaçãoMun Obrigado da TVIgocha, chegou a Porto«gre no dia l.<> de dezem-Dro, 'retamente

do Polo

Norte. Com êle chega aalegria, brindes, prêmios,"shows", corais e tudoaquilo de que a criançadagosta. Sua caravana desfi-lará pelos bairros de PortoAlegre, distribuindo brin-des. No dia 13 haverá oNatal nas Ruas, revoada depombos, presépio vivo, jo-grais, fantoches e até umaversão moderna de Alice noPais das Maravilhas.

A TV Gaúcha, durante aOperação Muito Obrigado,vai promover a escolha das

personalidades que mais sedestacaram durante o anoem diversos ramos de ativi-dade no sul do Brasil. Osdestaques receberão troféusdurante um jantar a ser

realizado no Palácio Far-roupilha (Assembléia Legis-lativa do Estado).ESPECIAISSilvie Vartan e TijuanaBrass, dois grandes

"shows"

especiais de fim de ano. De-pois, Momento-68, o maiorespetáculo já realizado noBrasil, em quatro apresen-tações. Mais a Dama dasCamélias, peça produzidapela TV Excelsior, comCarlos Zara e NatháliaTimberg. E depois, OGrande Concerto, com aOrquestra Sinfônica de Pôr-to Alegre e Edu da Gaita,regidos por Radamés Gna-tali e Salvador Campanella.A Hora do Calouro, em au-diçáo especial, vai dar umVolkswagen ao melhor ca-louro do ano.

CARNAVALZé Kéti, Emilinha Borbae Black Out vêm a PortoAlegre fazer Carnaval. Asescolas de Samba já estãose preparando para o dia 28de dezembro, logo após aGrande Rústica, quando oRei Momo vai dar o gritoantecipado do Carnaval-69.No dia seguinte, aniversá-rio da Gaúcha, vai haver afesta: Wanderley Cardoso,Moacir Frapco, Taiguarae os Goldeh Boys farão oAnriA^n mt I#*\cope t/dv/ uiu.

Quando a Gaúcha bolou aOperação Muito Obrigado,houve gente que achou exa-

gero. Mais a Gaúcha nãodeixou por menos, é a suamaneira de agradecer ao

público. Isso explica porqueo Canal 12 é lider de sinto-nia no sul do Brasil.

.4 Rede Globonào vai esperar o Ano Novo para renovar.

A partir dos próximos dias vocês poderão ver

as sensacionais"resoluções de fim-de-ano"

que incluem até

mSinatra nfto vem ao Bra-

il, o Brasil vai a Sinatra".

Com estas palavras, o represen-

tante da Rede Globo comprou o

programa especial que Sinatra

faz todos os anos para a TV ame-

ricana. O preço, bem menos do

que o cantor pediria para vir em

carne e osso: quatro milhões ve-

lhos. O telespectador vai ver tô-

da a família Sinatra acompanhan-

do o veterano cantor em algu-

mas músicas: Nancy, Sinatra Jr.

e a filha caçula, Tina. Como o

especial foi gravado durante um

dos shows de Dean Martin, a

família do amigo de Frank tam-

bém comparece: Mrs. Martin e

os filhos, Deana, Gail, Gina, Rie-

ci, Dean Jr., Claudia e Craig.

Uma festa de família, que a Glo-

bo achou apropriada para outra

festa tradicional da família, o

Natal. Por isto, o "tape" será

transmitido na noite de 24 de

dezembro.

A IMAGEM

DO SATÉLITE

A outra "decisão de fim-de-ano"

é criar um telejornal internacio-

nal, com aproveitamento de no-

tícias enviadas diretamente pelo

satélite "Intelsat II". Todo o dia,

ou sempre que houver um acon-

tecimento importante em qual-

quer parte do mundo, o públi-

co verá a imagem do satélite,

dentro dos jornais da emissora.

O "Intelsat II" será lançado pe-

ios Estados Unidos no dia 18

de dezembro. E em janeiro, a

Globo espera começar a utilizar

os seus serviços.

AS PRÓXIMAS NOVELAS

Também as novelas estão den-

tro do esquema de grandes lan-

çamentos. Duas superproduções,

cada uma com orçamento de oi-

tocentos milhões velhos, estão

sendo iniciadas: "A Última Vai-

sa" e "Rosa Selvagem". A pri-

meira conta com Cláudio Marzo

e Terezinha Amayo nos papéis

principais. A estória passa-se na

França, no ano de 1889 e gira

em torno da inauguração da tôr-

re Eiffel.

FILMAGENS

NA FRANÇA E NA ESPANHA

As primeiras cenas vão ser fil-

madas em Paris, tendo parte da

equipe viajado para lá a fim de

fazer as tomadas. "Rosa Selva-

gem" tem sua estória ambien-

tada na Espanha, na época do

domínio de Napoleão. Os pro-

tagonistas são Glória Menezes

e Tarcísio Meira, novamente jun-

tos. A direção é de Régis Car-

doso, que viajará para a Espa-

nha com Tarcísio, onde estuda-

rá o ambiente e filmará. •

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rai.OdS. E ( ada i upon ^ra uma chance

r oanhar o o ze-a nuas |iaai voí »¦ quima! u - W!V ' ^ *.rlnfHj-zcraiív). Vote oa próxima climi- |

natòria e vote f^d finaiissima. O sor"|

tcio oo Corc.í-I será realizado no dia da^

finaüssima. entre: os qun votaram naa|

musa a vencedora -no júri popular^

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Ilnv. vota!V. ja ouviu as músicas classificadas

para as semifinais. Agora é fácil fazervalor sua opinião. Votei Basta pre-encher o cupom abaixo. St1 V. acertara musica venceuorárostara, automati-camente, participando (io sorteio tieum Corcel, a ser realizado no dia 9de dezembro as 21:00 horas, durantea apresentação da finalíssima do IVFestival da Musica Popular Brasileira.

b>' a sua musu.a pretenda fóo •

nada numa das apn-sentaçor.s. V.dera votar em uma nova canção ..; ¦

tre as apresentadas nas próximasmanas até o último julgamento. Pea classificação final V. poderá ve*mais do uma vez.

As urnas estarão aguardando seu venos seguintes locais: São Paulo-C

pitai: Teatro Record Centro T< aoRecord Consolação Editora Abril RoJ. Adolfo, 118 saguão Lojas S»\e

Paraíso, Iguatemi. Ipiranga, e AgeBranca o

São Paulo - Interior: Lojas S*eeSantos, S. Vicente, Campinas e St-

André .

Rio - Guanabara: TV R;o - Cana1Lojas Sears Botafogo. Ramos. Me,"o Niterói :.

V. também poderá enviar os vote

pelo correio: Rua João Aooífo. 11

1. andar - São Paulo Capital

% jun popular

NOME DA CANÇÃO

Nome do votante

Endereço

Cidade Estado

IV FESTIVAL DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA

Qual é a maior revista de TV do Brasil?

Atenção: - Nos locais mencionados acima, existe uma urna para cada música. Só co-loque o seu voto na urna correspondente à sua música preferida.

A votação encerra - se dia 7/12/68.Carta Patente 192 — Emissoras Unidas — Autorizado pelo Processo DRRJ/SP n.° 36364/

1 .." "

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é o festival!patrocínio:

VlVÂpromoção:

TV-RECORDJOVEM PAN

TV-RIO

colaboração:

[inEMlgj

V. é o juiz do festival mais vibrante do ano

Eis aue surge a sua chance de votar e classificar a canção que mais gosta

no IV FESTIVAL DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA. Surge, também,

a sua oportunidade de ganhar - inteiramente grátis - um formidável Ford-

Corcel V. vota e ganha. Seu voto será decisivo na escolha da vencedora.*

As músicas colocadas em primeiro lugar nos festivais dos anos anteriores

foram: A Banda, Disparada e Ponteio. Se você não concordou com alguma

dessas classificações saiba que este ano V. pode interferir na decisão do

júri, apontando sua música favorita. E vá torcendo para que ela tenha sido

bem votada e seja classificada. Vote. Vote quantas vezes quiser, se você

também quiser ter um Corcel.*• júri popular

IV festivalda música

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O CABOCLINHOAGORA FICA

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''Nunca procurei

enganar o povo"

Há dois meses, Sílvio Cal-das saiu de sua fazenda,no interior paulista, mas

era apenas para ir ao Riocorrendo, gravar um Lp evoltar em seguida. Acaboufazendo dois discos (a gra-vadora quis aproveitar bema oportunidade) e aceitouconvite da boate Sucata —uma das mais freqüenta-das no Rio atualmente —para uma curta têmpora-da. Com ótimos resultadospara êle próprio e RicardoAmaral, o dono da casa,que durante uma semana,enquanto o "Caboclinho

Querido" ali se apresentou,esteve cheia como nunca.Agora êle repetirá esseshow na boate Blow-Up,em Sâo Paulo. Nos últimosanos, Sílvio despediu-semais de uma vez, dizendoque naquele ponto inter-rompia sua carreira (hoje,tem 66 anos de idade, 40dedicados à música). A de-cisão nunca foi definitiva,até fazem piada chaman-do-o de "Caboclinho Vai-

e-Vem . ^le sabe disso ese explica assim: "Afinal,

a vida de um artista per-tence ao público. Eu jáquis mesmo largar a car-reira, mas agora estou con-vencido de que não deixa-rei de cantar enquanto fi-zer sucesso. Meu exemploé Maurice Chevalier: estácom mais de 80 anos econtinua lotando os audi-tórios do mundo." Sílviotambém diz que seu suces-so se deve em grande parteà autenticidade de seu re-pertório:

"Só canto músi-cas antigas, aquelas quesão eternas, que contêmtudo aquilo que o públicoquer ouvir sempre. Se hoje,com todas essas ondas detropicalismo e música jo-vem, o público ainda meaceita, é porque sou au-têntico. Sempre fui fiel amim mesmo, nunca pro-curei enganar o povo, poisêle sabe o que é bom." #

Oito anos atrás um con-junto de nove elementosdeixou o Brasil para umaexcursão pelo mundo. Co-meçaram pelo Uruguai, de-pois Argentina. Daí forampara a Europa: Espanhaprimeiro, depois Alemanha.Holanda, Itália, Suíça, Chi-pre, Líbano, Jordânia, Egi-to, Grécia, Suécia, Françae Inglaterra. No meio docaminho, alguns membrossentiram saudades do Bra-sil e voltaram. Os que fi-cavam, tocavam os instru-mentos dos que partiam.No final, ficaram só três.Batizaram-se de Os 3 do*vaO \otto pauuúiaa, ina» noExterior a cidade mais co-nhecida do Brasil é o Rio)e fixaram-se na Suíça, deonde partiam para os ou-tros países. Em todas estasviagens só uma vez vieramao Brasil: há dois anos,Para matar as saudades.

VOLTA AO MUNDO EM OITO ANOS

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'Tocamos para Kennedy e a rainha Elizabeth"

Agora, estão aqui para fi-car. Clóvis Soares Sorete,Miguei Maimone c JoséAmérico Sestini, Os 3 doRio, voltaram com uma ex-periência enorme desta via-

gem à volta do mundo,feita em oito anos. Todosagora tocam diversos ins-trumentos, além de canta-rem e dançarem. Conhece-

ram diversas personalida-des, tocaram para as maisCiCgíUllOS piaiviao UU «vaiiv»

e do novo mundo, deramespetáculos . populares eapresentaram-se no rádio ena TV. Lembram-se espe-cialmente dos aplausos deJohn Kennedy, De Gaulle,rainha Elizabeth e Char-les Chaplin. #

M

intervalo — 51

¦R

João Paulo Addour,apesar

do prêmiode revelação,

dos estudosde arte

dramática,era

consideradoapenas

um boa pinta.Mas agora

Sen início vitorioso foi no teatro, em São Paulo.*Agora êle é o Rogério da novela

''•Um Gosto Amargo de Festa", na TV Tupi__»_> *-___*. _j_p.» ^^£___BB_?_ * - *- mv

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"•\"•jír?»5P,Nfe?a^^BÉÉ Br * "^^^^"- :-»B

¦-*¦ -i »M_.**'»l|p»(- Va^SÊi!'. .«^^éBÍ BmBBI- .-JB1

João Paulo Addour, um

paulista de 25 anos,ator desde 1961, confessaque o melhor trabalho querealizou até agora é vivero papel de Rogério, na no-vela "Um

Gosto Amargode Festa". Antes, êle seconsiderava um ator quesó era convidado para pa-péis de "boa

pinta", semGUAiniiftr \/alnr artíotirr»

| *-* W W «ati W tmtt em • **m* -_,.•—»—.

Agora, êle também vive opapel de um

"boa pinta".

Mas tem que usar todosseus conhecimentos parades impenhar o persona-9e* complicado e volú-ve! Ma novela, João Pau-Io dono de um autênti-

co harém. Seis mulheresbrigam pelo seu amor."Rogério é um crápula",diz Addour.

"Vive se vin-

gando das mulheres, brin-cando com o seu amor. É

noivo de uma milionária,o que não o impede de"dar em cima" das outras.

É o próprio mau caráter.Ci nacenqlmont0 r»5f» tA-__ci| |_/*l»

»k_» »_p i»» t». ¦••••»'..•«»*» f ..— — --

nho a melhor semelhança

com o personagem que re-

presento. Ainda pertençoàquele tipo de homem

que dá muito valor aos

sentimentos e que acha o

amor a coisa mais impor-

Intervalo

- ^^W^^'.»mf^

tante em sua existência".Em 1961, quando iniciou acarreira no teatro na pe-ça

"Família Pouco Famí-lia", João Paulo recebeuo prêmio de ator-revela-

ção do ano. Trabalhou emdiversas outras peças,mas se achava inseguro.Foi então estudar teatrona Inglaterra, onde duran-

te um ano trabalhou sob

a direção da famosa Edith

Evans. Na volta, partici-pou de vários filmes, en-

tre os quais "Cara a Ca-

ra" e "As Sete Faces de

um Cafajeste".

i

<•_•»'

*

m» 53

mmmm^mM^^MMu^m^^mmmmmíi

Célia Biar,com sua piteira.

seu modocaracterístico

de falar.é a apresentadora

mais sofisticadada TV.Agora.

ela quer ensinar

ETIQUETAE CHARME

EM LIGUESFÁCEIS

Ouando

Célia Biar co-meçou a apresentar

a "Sessão das Dez", na

TV Globo, os comentáriosforam os mais diversos.Uns gostavam, outros cri-

ticavam, mas todos eramunânimes em uma parti-cularidade: ela sabia ser

uma apresentadora dife-

rente. Sua piteira, seu jei-to de sentar, seu modo

de falar, de vestir, criaram

em torno dela a imagem

da mulher sofisticada e

charmosa. Uma mulher

que conhecia e usava tô-

m

BB ¦ í

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_______________________R_' 1|__. ^•BBR^1 ¦BL**.. * "M\ MÊÍíãii- MMmmÊmXt^Z^

das as regras da etiquê-

ta e do bom-tom. Um dia,

alguém convidou-a a gra-var um disco, onde ensi-naria boas maneiras ao

público. Achou a idéia óti-

ma. Transformou a velha

etiqueta em algo perfei-tamente válido para estestempos modernos. Con-sultou gente entendida noassunto, leu livros que en-sinavam como agir em tô-das as situações e adap-tou estes conhecimentos

para o uso cotidiano. Mas,

quando tudo estava pron-intervalo —- 54

to, desistiu do disco.

Achou que em livro as li-

ções ficariam mais fáceis

de aprender. Pois acredi

ta que educação é uma

coisa muito séria e deve

haver um mínimo de eti

quêta em todas as ativi

dades humanas, "vivemos

numa época do "salve-s^

quem puder", mas não ad

mito certas gafes. Um ca

valheiro pode e deve le

vantar-se ao ser apresen

tado a uma senhora e o

inverso nunca deveria

ocorrer. Estas pequeninas

1 r#

&«*

/

4ÊÊL

¦*•

/

coisas eu quero ensinar.Célia sabe que seu públi-co a considera "pessoa

dafamília" e acredita queisto acontece porque tor-nou-se íntima do ouvinte."A

minha grande vanta-

O^m", conta, "foi quebrar

o que estava estabeleci-do. Antes só havia aque-fee apresentações detes-távels, aquele tom formale Jistante: "Boa

noite,wfefcha amiga". Prefiro milvê^s a morte a falar as-•*m É horrível!" #

>

w^m^mw--^^^^^^

OSlDENIMORAUDIEU'

l.b

? Pesquisa realizada pelo IBOPE,

no Estado da Guanabara, na sema-

na de 18 a U de novembro de 1968

1 o fl A GRANDE MENTIRA

(novela — 2a a 6Meira,19,15 h)

2° O DISCOTECA DO CHA-CRINHA (musical — 4a-feira, 20 h)

3.oq HORA DA BUZINA (ca-louros — domingo, 20 h)

4° Q DERCY DE VERDADE(variedades — 6.ft-feira,20 h)

5 ° O A GATA DE VISON (no-vela — 2.» a sáb., 21,30 h)

6.° Q TELECATCH (luta-livre— sábado, 20 h)

7.° O SHOW SEM LIMITES(variedades — 2.ft-feira,20,15 h)

8° O PASSO DOS VENTOS(novela — 2.a a sábado,21 h)

9° O OH! QUE DELÍCIA DESHOW (musical — 3.a-feira, 20 h)

10° O BALANÇA MAS NÃOCAI- (humorístico — 2.a-feira, 20 h)

INTERVALO recomendaIV FESTIVAL DA MÚSI-CA POPULAR BRASI-LEIRA (musical — 2a-feira, 22 h)BLOTA JR. SHOW (entre-vistas — domingo, 20\30h)A GRANDE MENTIRA(novela19,15 h)

2a a 6.a-feira?

mais vendidosPesquisa realizada pelo IBOPEno Estado da Guanabara, na semana de18 a 23 de novembro de 1968

COMPACTOS SIMPLES

Noriel Vilela

Os IncríveisThe Beatles

1.° »SÓ O ÔME

2.° O MILIONÁRIO

3° HEY, JUDE

4° EU TE AMO,TE AMO, TE AMO

5.° ESTOU LOUCA PORVOCÊ

6.° VEJA

7.° LE BRU1T DESVAGUES

8° O BARCO9.° A FELICIDADE

0 ANDANÇA

COMPACTOS DUPLOS

Roberto Carlos

Elizabeth

Paulo Sérgio

RomualdRosemarySérgio Murilo

Beth Carvalho

1.° A PRETENDIDA2.° A ORQUESTRA

TOCOU UMACANÇÃO

3° PERTO DOS OLHOS,LONGE DOCORAÇÃO

4° EM RITMO DEAVENTURA — Vol. 3

5° THE FOOL ONTHE HILL

Alternar Dutra

Aguinaldo Timóteo

Dori Edson

Roberto Carlos

Sérgio Mendes

LONG-PLAYINGS

1.° O SOM DAP1LANTRAGEM

2° ALEGRIA, ALEGRIA,— Vol. 2

3.° AS 14 MAIS — Vol. 214.° PAULO SÉRGIO5.° REAL1ZATION

Turma da Pilantragent]

Wilson Simonal

DiversosPaulo Sérgio

Johnny Rivers

1I

I

intervalo — 56

.nleiV"" ¦

¦

«IJOjRIO DE JANEIRO*+*%&

As informações constantesdesta programação são fome-cidas pelas emissoras, sendode sua inteira responsabili-dade as eventuais alterações.

*

Semana de 8 a 14 de dezembro1

8 ho 11 12 13 14T~i

8 de dezembro DOMINGO

9,00

10,00

10,20

10,40

11,00

1130

12,00

12,20

13,00

SANTA MISSA.

CONCERTOS PARA A JU-VENTUDE — Música clássica.

CLUBE DO GURI — Atraçõespara a garotada.

CINEMA EXCEISIOR — Lon-ga-metragem.

CURaSO DE MADUREZA.

FAZENDEIRO DO ASFALTO.

DESTAQUE.

DIaSCOTECA DO CHACRI-NHA — Reapresentação.

fB FUTEBOL — "Video-tape".

Q CIRCO DO CAREQUINHA.

SHOW DE BOLA — "Video-

tape" de uma partida de futebol.

.SUPER-HERÓIS — Filme.

REPORTAGENS ESPORTIVAS.

FUTEBOL EaSPETACULAR.

1330

14,10

14,40

15,00

16,00

CBfB

1630

1730

DOMINGO DE COMÉDIA.

DESENHOS.

SHOW BARRA-LIMPA.

SAÚDE, PAZ E AMOR — Co-mando de Luiz de Carvalho.

DAKTARI — Filme.

PANORAMA ESPORTIVO —Noticiário e entrevistas.

DOMINGO NO DOIS.

DOMINGO DE AVENTURAS.a

DURANGO KID — Filme.

DOMINGO EM PORTUGAL— Com Olivinha Carvalho.

BANG-BANG — Filme.

OS TRÊS PATETAS.

DOMINGO DE BONDADE —Prêmios. Diretamente do au-ditório.

GASPARZINHO — Desenhos.

i

1 UM PRESENTE SEMPRE BEM RECEBIDO Jintervalo — 57

. *~~~1SKS*^*7*^^~~¥^mmw^~~r

DOMINGO 8 de dezembro

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POLVILHO

ANTISSÉPTICO

ntoíf cio mdhiS(70i?£S

FRIEIRAS

tworofcMS

10,00 a CASAMENTO NA TV — ComRaul Longras apresentando.

O FILME.

MAYA — Filme.

MUSICAL,1830

19,00

20,00

20,15

2035

CÔNSUL HIT-PARADE — Ossucessos musicais do momento.

FAMÍLIA TRAPO — Hila-dantes aventuras de uma famí-lia complicada.

CINERAMA — Filme de longa-metragem.

HORA DA BUZINA — Des-file de calouros animado porAbelardo "Chacrinha" Barbosa.

JORNADA ESPORTIVA — "Vi-

deo-tape" completo.

BLOTA JR. SHOW — Blota Jr.entrevista gente que é notícia.

MIL CARAS DE OURO E UM

CARA-DE-PAU — Com ChicoAnysio.

21,40 SI RESENHA ESPORTIVA.

22,00 O

23,00 O

GMMDOfeA.

J^

23,15

jysjy 2335

r_«i "^

£T?> _^ 23,45

intervalo — 58"-'¦¦¦" "¦ *

• i ,-.--.V-. ^~ -\í

a- '-¦¦¦ '¦•-_

SHOW DE BOLA — "Video-

tape" completo.

GUNSMOKE — Faroeste.

OS INVASORES — Filme.

PROVA DOS NOVE — Deba-

tes abordando futebol.

RESENHA ESPORTIVA — To-

dos os resultados do dia.

RESENHA ESPORTIVA.

FUTEBOL.

CARRO É NOTÍCIA — Tudo

sobre automobilismo.

REPORTAGENS ESPORTIVAS.

CIDADE ABERTA — Filme.

i

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l-WS**' p^wiinw^ip*ppm_i¦¦¦

O de dezembro SEGUNDA-FEIRA

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i2,00

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0,00

1330

14,00

14,10

14,30

15,00

15^0

16,00

16,30

17,00

17,15 S)

1730 O

17,40

8,00

8,05

15 f?<uo c

iíji e«¦A

•' ,30

FILMES E DESENHOS.

UNI-DUNI-TÊ.

FILME.

SHOW DA CIDADE.

BOA TARDE.

NOVELA — "A GRANDEMENTIRA".ROCKY JONES — Filme.

ROMANCE NA TARDE.

FURY — Faroeste.

SALA-DE-ESPERA.

LANCEIROS DE BENGALA.

FILME.

FILMES DE AVENTURAS.

CAPITÃO FURACÃO.

i CAPITÃO AZA — Apresentan-do HOJE duas comédias.

DESENHOS.

SHOW DE INGLÊS — Aula.

OS TRÊS PATETAS — Cômico.

PODER JOVEM.

PULLMAN IR.

FILME DE AVENTURAS.

CLUBINHO DA TIA ARLETE.

BATMAN — Policial.

JOVEM CENTENÁRIO.

HOTEL DO SOSSEGO.

GUARDIAN — Filme.

MINWORNAL.

NOVELA — "A PEQUENAÓRFÃ".NOVELA — 'MUNDO".LONGRAS 004.

ESQUECIDOS".I NOVELA — "A GRANDEMENTIRA".

I NOVELA — "O RETRATO DELAURA".

I NOVELA — "A MURALHA".NOVELA — "ANTÔNIO MA-RIA".TELEJORNAL PIRELLI.

SOZINHO NO

LDUIAU ÈJKJ-r

19,45

19^0

1935

20,00

2045

20,20

2030

21,00

21,20

2130

22,00

2245

2230

2230

2235

23,00

23,15

2330

23,40

24,00

00,05

fBfB

JORNAL DA GLOBO.

TELESPORTE CONTINENTAL.

DUCAL NOS ESPORTES.

DIÁRIO DE UM REPÓRTER.

NOVELA — "OS DIABÓLI-COS".

BALANÇA, MAS NÃO CAI —Humorístico.

REPÓRTER ESSO.

JORNAL DAS OITO.

NOVELA — "RICARDINHO".

SHOW SEM LIMITES — Prê-mios e brincadeiras. Animaçãode J. Silvestre.

FILME.

HOTEL DO PORTEIRO DOIDO.

NOVELA — "A ÚLTIMATESTEMUNHA".

NOVELA — "PASSO DOSVENTOS".

VIDA DE ARTISTA.

MAVERICK — Faroeste.

NOVELA — "A GATA DEVISON".

MISSÃO IMPOSSÍVEL — Fü-me de aventuras.

JORNAL DE VERDADE.

BONANZA — Faroeste.

IBRAIM SUED REPÓRTER.

LONGA-METRAGEM.

MESAS-REDONDAS DE GIL-SON AMADO — Debates.

BOLSA DE VALORES.

JORNAL DE VANGUARDA.

JORNAL EXCELSIOR.

FUTEBOL — !!Video-iapc*\

A GRANDE EDIÇÃO.

BOA NOITE, GUANABARA.

LIVRE EMPRESA.

SHOW DE BOLA.

SESSÃO DA MEIA-NOITE.

FUTEBOL — "Video-tape".

intervalo — 59

* v-a»--» •

¦ V

TERÇA-FEIRA 10 de dezembro

i

113

12,00

123

12313,00

FILMES E DESENHOS.

UNI-DUNI-TÊ.

COMÉDIA.

SHOW DA CIDADE.

FILME.

BOA TARDE.NOVELA — "A GRANDEMENTIRA".

133 0 FILMES — "ROCKY JONES","FURY", "LANCEIROS DEBENGALA" e "O ZORRO".

O ROMANCE NA TARDE.

14,10 O SALA-DE-ESPERA.

143 O FILME.

153 O CAPITÃO FURACÃO.

16,00 O CAPITÃO AZA — Filmes.

fB DESENHOS.

163 O SHOW DE INGLÊS — Aula.

16,40 fB SERIADO.

17,00 O SUPER-HOMEM — Aventuras.

Q PODER JOVEM.

17,15 Q) PULLMAN JR.

173 O FILME DE AVENTURAS.

O CLUBINHO DA TIA ARLETE.

17,40 O BATMAN — Filme. Continua-ção do episódio de ontem.

18,00 Q LUCY SHOW — Comédia.18,00 Q GUARDIAN — Duas horas de

filmes de aventuras.fB PRAÇA DA ALEGRIA.

18,15 O MINI-JORNAL.183 O NOVELA — "A PEQUENA

ÓRFÃ".

O NOVELA — 'SOZINHO NOMUNDO".

18,50 O LONGRAS 004 CASAMEN-TEIRO.

19,00 Q NOVELA — 'LEGIÃO DOSESQUECIDOS".

Q NOVELA — "A GRANDEMENTIRA".

O NOVELA — "O RETRATO DELAURA".

193 O NOVELA — 4A MURALHA".

O NOVELA — "ANTÔNIO MA-RIA".

fB TELEJORNAL PIRELLI.

19,45

193

19,55

20,00

fB

20,15

203

fB

JORNAL DA GLOBO.

TELESPORTE CONTINENTAL.

DUCAL NOS ESPORTES.

DIÁRIO DE UM REPÓRTER.

NOVELA — "OS DIABÓL1-COS".

OH! QUE DELICIA DE SHOW— Musica e variedades. ApresCélia Biar e Ted Boy Marino.

REPÓRTER ESSO.

JORNAL DAS OITO.

NOVELA — "RICARDINHO".

RC-68 — Musical estrelado porRoberto Carlos.

OS AQUANAUTAS — Fume.

C*ST!NHA COM ... MÉDIAMÁXIMA.

NOVELA — *A ÚLTIMATESTEMUNHA".

21,00 NOVELA —VENTOS".

TASSO DOS

fB

21,15

21,20

2130

22,00

22,20

2230

fB233

23,15

2330

23,45

24,00

fB

ALIANÇAS PARA O SUCES-SO — Entrevistas.

UM INSTANTE, MAESTRO!

MAVERICK — Faroeste.

NOVELA — "A GATA DEV1SON".

AGENTE DA UNCLE — Filme

JORNAL DE VERDADE.

CIDADE CRUEL — Fime.

JORNAL DE VANGUARDA.

IBRAIM SUED REPÓRTER.

LONGA-METRAGEM.

OS SETE SAMURAIS.

MESAS-REDONDAS.

JORNAL DE VANGUARDA.

JORNAL EXCELSIOR.

PANORAMA.

A GRANDE EDIÇÃO.

GENTE IMPORTANTE.

REPORTAGENS ESPORTIVAS.

SESSÃO DA MEIA-NOITE.

intervalo — 60

. -.. . ¦ y y m.

\ ^TK.

...fl »•••-. " i • '

li de dezembro QUARTA-FEIRA

a,30

2,00

230

P.,50

13,00

13^0

14,0014,1014^0

15,00

FILMES E DESENHOS.

UNI-DUNI-TÊ.

FILME.

SHOW DA CIDADE.

BOA TARDE.

NOVELA — "A GRANDEMENTIRA". Reprise.

ROCKY JONES — Filme.

ROMANCE NA TARDE.

FURY — Filme.

SALA-DE-ESPERA.LANCEIROS DE BENGALA.

FILME.O ZORRO — Aventuras.

Q CAPITÃO FURACÃO.

15,30 O O MENINO DO CIRCO.

16,00 Q CAPITÃO AZA.

fQ DESENHOS.1630 Q SHOW DE INGLÊS.

16,40 fQ SERIADO.

17,00 O OS TRÊS PATETAS — Filme.

Q PODER JOVEM.

17,15 fB PULLMAN JR.

17^0 Q A ESTRELA É O LIMITE.

Q CLUBE DA TIA ARLETE.

17,40 O SUPER-HERÓ1S — Filme.

!8,00 Q A FEITICEIRA — Comédia.

O GUARDIAN — Filmes.

fB OS ALEGRES COMPANHEI-ROS — Com Renato Aragão.

18,15 O MINI-JORNAL.1830 Q NOVELA — "A PEQUENA

ÓRFÃ".

Q NOVELA — "SOZINHO NOMUNDO".

1830 O LONGRAS 004 CASAMEN-TEIRO.

19,00 G NOVELA — "LEGIÃO DOSESQUECIDOS".

O NOVELA — "A GRANDEMENTIRA".

Q NOVELA — "O RETRATO DELAURA".

1930 O NOVELA — "A MURALHA".

Q NOVELA — "ANTÔNIO MA-RIA".

fB TELEJORNAL PIRELLI.

19,45 O JORNAL DA GLOBO.

Q TELESPORTE CONTINENTAL.

fB DUCAL NOS ESPORTES.

1935 Q DIÁRIO DE UM REPÓRTER.

20,00 Q NOVELA — "OS DIABÓLI-COS".

Q DISCOTECA DO CHACRINHA— Desfile dos cartazes musicaisdo momento.

O REPÓRTER ESSO.

O JORNAL DAS OITO.

fB NOVELA — "RICARD1NHO".

20,15 Q SHOW DO GOLIAS — ComRonald Golias e convidados.

Q OS AIJUANAUTAS — Filme.

2030 Q LONGA-METRAGEM.

21,00

fB NOVELA — "A ÚLTIMATESTEMUNHA".

NOVELA — "PASSO DOSVENTOS"..

fB IMPERIAL E OS SETE HO-MENS DE OURO.

¦

21,20

2130

22,00

MAVERICK - Faroeste."A GATA DENOVELA -

V1SON".

JORNADA NAS ESTRELAS.

Q JORNAL DE VERDADE.

22,15 O RUMO AO DESCONHECIDO.

22,20 O IBRAIM SUED REPÓRTER.

2230 Q LONGA-METRAGEM.

Q MESAS-REDONDAS DE GIL-

SON AMADO — Entrevistas.

fB JORNAL DE VANGUARDA.

23.00 O JORNAL EXCELSIOR.

fB FUTEBOL — "Video-tape".

23,15 Q A GRANDE EDIÇÃO.

O FUTEBOL.

2330 O FUTEBOL.

Q FUTEBOL.

24,00 Q SESSÃO DA MEIA-NOITE.

intervalo — 61

wmmmmWI HL" J ¦

\.

QUINTA-FEIRA 12 de dezembro

§*

ii

113 B

Q12,00 B123 C

G123 E13,00 B

133 B

14,10 O143 O153 O16,00 Q

fB163 O16,40 (B17,00 O

o17,15 fB173 O

o17,40 Q18,00 a

ID18,15

183

FILMES E DESENHOS.

UNI-DUNI-TÊ — Infantil.

MACIEL E MACIEIRA.

SHOW DA CIDADE.

O MÁGICO DA MORTE.

BOA TARDE — Variedades.

NOVELA — "A GRANDEMENTIRA".

FILMES DE AVENTURAS.

ROMANCE NA TARDE.

SALA-DE-ESPERA.

CINEMA NO SEIS.

CAPITÃO FURACÃO.

CAPITÃO AZA — Filmes e de-senhos.

DESENHOS.

SHOW DE INGLÊS.

SERIADO.

SUPER-HOMEM — Filme.

PODER JOVEM.

PULLMAN JR.

DURANGO KID — Fume.

CLUBE DA TIA ARLETE.

SUPER-HERÓIS.

AS SOGRAS — Comédia.

GUARDIAN — Duas horas defilmes de aventuras.

JOÃO ROBERTO KELLY.

MINI-JORNAL.

NOVELA — "A PEQUENAÓRFÃ".

NOVELA — "SOZINHO NOMUNDO".

18,50 B

19,00 G

LONGRASTEIRO.

004 CASAMEN-

193

NOVELA — "LEGIÃO DOSESQUECIDOS".

NOVELA — "A GRANDEMENTIRA".

NOVELA — "O RETRATO DELAURA".

NOVELA — "A MURALHA".

NOVELA — "ANTÔNIO MA-RIA".

TELEJORNAL P1RELLI.

19,45 O JORNAL DA GLOBO.

Q TELESPORTE CONTINENTAL.

193 CB DUCAL NOS ESPORTES.

19,55 Q DIÁRIO DE UM REPÓRTER.

20,00 B NOVELA — "OS D1ABÓLI-COS".

O TV ó, CANAL ZERO E TVUM, CANAL MEIO.

O REPÓRTER ESSO.

Q JORNAL DAS OITO.

fB NOVELA — "RICARDINHO".

20,15 Q A GRANDE CHANCE — Des-file de calouros.

Q FILME.

203 B NÓBREGA NA PRAÇA.

fB NOVELA — "A ÚLTIMA

20,45

TESTEMUNHA".

HORA QUENTE.

21,00 O NOVELA — "PASSO DOSVENTOS".

(B GUERRA É GUERRA.

213 B MAVERICK — Faroeste.

213 O NOVELA — "A GATA DEVISON".

22,00 B MANNIX — Filme policial.

O JORNAL DE VERDADE.

22,20 O IBRAIM SUED REPÓRTER.

Q CONTRA-ESPIONAGEM.

22,30 O LONGA-METRAGEM.

O MESAS-REDONDAS.

(B JORNAL DE VANGUARDA.

23,00 B JORNAL EXCELSIOR

fB RIO ESPECIAL.

23,15 B A GRANDE EDIÇÃO.

B FUTEBOL.

233 B PROGRAMA RUBENS AMA-RAL.

Q A REPORTAGEM QUE NAOFOI ESCRITA.

24,00

FILME.

SESSÃO DA MEIA-NOITE.

intervalo — 62______

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3 de dezembro SEXTA-FEIRA

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12,00

230

230

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1330

14,10

1430

1530

16,00

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17,00

17,15

17^0

18,00

18,05

18,15

1830

fB

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8,50

#,00

FILMES E DESENHOS.

UNI-DUNI-TÊ.

SUPER-SIX — Filme.

SHOW DA CIDADE.

O MÁGICO DA MORTE.

BOA TARDE — Variedades.

NOVELA — "A GRANDEMENTIRA".FILMES DE AVENTURAS.

ROMANCE NA TARDE.

SALA-DE-ESPERA.

CINEMA.

CAPITÃO FURACÃO — Fil-mes e desenhos.

CAPITÃO AZA.

DESENHOS.

SHOW DE INGLÊS.

SERIADO.

OS TRÊS PATETAS.

PODER JOVEM.

PULLMAN JR.

FILME DE AVENTURAS.

CLUBE DA TIA ARLETE.

JOVEM CENTENÁRIO.

É UMA GRAÇA, MORA!

GUARDIAN — Filmes.

MINI-JORNAL.

NOVELA — UA PEQUENAÓRFÃ".

NOVELA — "SOZINHO NOMUNDO".

LONGRASTEIRO.

NOVELAESQUECIDOS".

NOVELA —MENTIRA".

1930 IB TELEJORNAL PIRELLI.

19,45 O JORNAL DA GLOBO.

Q TELESPORTE.

1930 CB DUCAL NOS ESPORTES.

1935 Q DIÁRIO DE UM REPÓRTER.

20,00 O NOVELA — "OS DIABÓL1-COS".

Q DERCY DE VERDADE.

Q REPÓRTER ESSO.

Q JORNAL DAS OITO.

|B NOVELA — "RICARD1NHO".

20,15 Q BIBI AO VIVO — Musical co-mandado por Bibi Ferreira.

2030 Q A PENSÃO DO SEU SARAI-VA — Humorístico com AryLeite.

(B NOVELA — "A ÚLTIMA TES-TEMUNHA".

21,00 Q NOVELA — "PASSO DOSVENTOS".

|B GIGANTES DO RINGUE.

21,20 Q MAVERICK — Faroeste.

004 CASAMEN-

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A GRANDE

NOVELALAURA".

"O RETRATO DE

MM NOVELA — "A MURALHA"."ANTÔNIO MA-NOVELA

RIA".

2130 Q NOVELA — "A GATA DEVISON".

22,00 Q OS DESTEMIDOS — Filme.

O JORNAL DE VERDADE.

O JORNAL DE VANGUARDA.

2230 Q IBRAIM SUED REPÓRTER.

Q AMARAL NETO, O REPOR-TER.

2230 Q LONGA-METRAGEM.

Q MESAS-REDONDAS.

|B JORNAL DE VANGUARDA.

23,00 O JORNAL EXCELSIOR.

(B HEBE — Entrevistas.

2330 O A GRANDE EDIÇÃO.

2330 0 A VERDADE DE CADA UM.

23,35 O REPORTAGENS ESPORTIVAS.

24,00 O SESSÃO DA MEIA-NOITE.

i

intervalo — 63

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SÁBADO11,15

11,30

CB

AULA DE INGLÊS.

SALA-DE-ESPERA.

CRÔNICA DE AUSTREGÉSI-LO DE ATHAYDE.

FUTEBOL — "Video-tape" deum jogo realizado nesta semana.

12,00

12,10

12,30

13,00

1330

14,00

FIM-DE-SEMANA.

GR AND PRIX —automobilismo.

Tudo sobre

fB

CURSO DE MADUREZA.

QUANDO OS CLUBES SE DI-VERTEM.

FESTIVAL — Filmes variados.

DESENHOS.

REVISTA EXCELSIOR.

AP SHOW — Variedades. Emdestaque: "ALMOÇO COM ASESTRELAS". Comando de Aér-ton Perlineeiro.

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14 de dezembro

14,20

15,00

1530

16,00

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1630

17,00

1730

18,00

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18,25 fB

1830 O

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1835 Q

19,00 a

19,15 Q

1930 CQ

1935 O

1930 fB

1935 Q

20,00 O

intervalo — 64

_________________

FESTA DO BOLINHA — Musical para a juventude.

DONNA REED SHOW.

EXPERIÊNCIA NOVE — De-senhos.

MARINE BOY.

FLIPPER.

FUTEBOL — Focalizando oCampeonato de Juvenis emtransmissão direta.

A NOVIÇA VOADORA.

HAROLDO DE ANDRADESHOW.

BEST-SELLER — Musical.

SESSÃO-SORRISO — Filmescômicos.

PISTOLEIROS DO OESTE.

ÁGUIAS DE FOGO — Sériede aventuras baseadas em his-tórias verídicas, extraídas dosarquivos da FAB. *

OS VIKINGS — Filme.

AS VIAGENS DE JAIMIE.

DISNEYLÂNDIA — Filme.

SUPERAMA I — Longa-metra-gem de aventuras.

BEN, O URSO AMIGO -Filme de aventuras.

PERDIDOS NO ESPAÇO -Filme de ficção científica.

NOVELA — "LEGIÃO DOSESQUECIDOS".

TELEJORNAL PIRELLI.

JORNAL DA GLOBO.

DUCAL NOS ESPORTES.

DIÁRIO DE UM REPÓRTER.

CONDOMÍNIO DA ALEGRIA— Humorístico. Diretamente doauditório.

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sABADOi

2í*,00 O TELECATCH — Espetáculo de

luta-iivre.

Q REPÓRTER ESSO.

Q SUPERAMA II — Filme de

longa-metragem para adultos.

20,15

21,00

21,20

2130

|B VAMOS SI...MBORA — Músi-

ca e humor com Wilson Simonal.

O CRÊ COM CRÉ, ZÉ COM ZÉ— Humorístico.

O NOVELA — "PASSO DOS

VENTOS".

fQ JERICHO — Filme policial.

| OS VINGADORES — Filme

policial.

NOVELAVISON".

"A GATA DE

PROMOBOXE — Lutas entre

profissionais. Ao vivo.

22,00

22,05

JAMES WEST — Filme.

DEAN MARTIN SHOWsical norte-americano.

Mu-

<B XÊNIAtório.

Entrevistas. Do audi-

2,20 RATOS DO DESERTO — Fil-me narrando aspectos emocio-nantes da 11 Grande Guerra.

r\ 00 Q REIS DO RINGUE.

O HOMEM DO SAPATfBRANCO — Entrevistas. ComJacinto Figueira Jr.

Q FUTEBOL — "Video-tape".

fB FUTEBOL.

23,20 Q FUTEfcOL.

UM Q SHOW DE BOLA.

SESSÃO DA MEIA-NOITE —

Longa-metragem.intervalo

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ANO VI - N.° 309 r^m\m\mf*\1

linleiValoJ; Capa Guto

I foto de Paulo Salomão

Uma publicação da Editora AbrilEditor e Diretor: VICTOR CIVITADiretor de Publicações: Roberto CivitaDiretor Editorial: Luís CartaDiretor Divisão Revistas: Domingo AlzugarayDiretor do Grupo Redacional: Odillo LicettiDiretor do Grupo Comercial: Flávio da Silva Prado

Diretor da Redação do Rio: Odylo Costa, filhoDiretor de Publicidade: Salviano Nogueira Neto

REDAÇÃO:

Diretor: Gaetano Gherardi

Redator-Chefe: Carlos CoelhoChefe de Reportagem. Fernando Morgado

Secretário de Redação: Arnaldo Câmara Leitão

Chefe de Arte: Iran Tavares

Reportagem: Paulo Stein — Zamali Doria

e Oswaldo Coimbra — Redatores. Celina Ca-

margo Silva e Cyro Franklin de Andrade — Foto-

grafia: Chefe: Lew Parrella — Paulo Salomão, J.

Ferreira da Silva — Arte: Antônio C. Marsiarelli.

Mitico Shiraiva. Rudy Alves, Michele lacocca — Pro-

gramas: Chefe: Itamar Reche — Roberto lanelli —

Colaboradores: Ornar Cardoso. Cynira Arruda, Ci-

dinha Campos e loannis Hatiras. Sucursal Rio: Re

daçào: Milton Coelho, Milton Temer. Sônia Hirsch.

Domingos Meireles. Sebastião Costa. Pedrosa Filho

e Fernando Martins — Fotografia: Adhemar Vene-

ziano, Pedro Henrique e Nelson Di Rago — Pro-

gramas: Júlio César.

ADMINISTRAÇÃO:

Gerente Comercial: Jesus Ourives. Gerente de

Promoções: Carlos Duailibi. Contatos: Cleuri de

Freitas, Antônio Perissinotto. C. J. da Rocha Pitta

e Carlos Ignácio Nasser da Costa (Rio) Represen-

tantes: Rubens Molino (Porto Alegre). Sérgio

Porto (B. Horizonte), Edison Helm (Curitiba). Antò-

nio Lira Filho (Recife). Gerente Serviços Editoriais:

Roger Karman. Diretor Escritório Rio: André Raccah.

Diretor de Publicidade Rio: Sebastião Martins.

Diretor Responsável: Waldemar de Souza

A circulação deINTERVALOé verificada pelo IVC

EDITORA ABRIL LTDA. Redação: Av. Otavtano Alves de Uma.

800. Publicidade e Correspondência: R. João Adolfo. 118-».

,„H»r _ Administração: R. Emilio Goeldi, 575 — CP. 2373y—

São Paulo - Telex: 021553. Escritório no Rio: Av^ P. **&>**;

IB» andar _ Tel.: 23-8911 - C P 2372 - Guanabara - Ex. avu •

so- NCrS 0.60. Assinatura, mesmo preço da banca l™itipn-

cado por seis meses ou um ano), mais ^spesas de porte

registrado. (Ninguém está credenciado a angar.ar nossas „.

smaturas. Se você fôr procurado por alguém nesse wntido de-

nuncie-o às autoridades locais). Números atrasados: R. Br g.

TobTas. 773 Sio Paulo. Correro: CP. 7901(Em «toqjN.-•£

mas 6 edições). Todos os direitos reservados. •NTERVALOj d.s

tribuída com exclusiv.dade pela Distribuidora Abril Udft - »J

Paulo - Impressa nas oficinas próprias e nas da ^

Sociedade faSSmil tm?r***tm. *m*mm* ~ St^J^t

Ai aoinite* dot *rtt*m assinados não são necessariamente as

adotadas por esta revista, podendo até ser contrárias as mesmas.

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Ornar Cardoso••_

KSTRO E OS ASTROS^ i ¦ I——»— ¦¦'¦' "" - -

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J. SILVESTRE - 14 de dezembro - SAGITÁRIO

O sagitariano, além de outras qualidades, caracteriza-

se pelo espírito vivo e curioso, amor às viagens e

otimismo. ÍL um signo regido pelo planeta Júpiter,

a Grande Fortuna Astral. Os nascidos neste períodoherdam excelentes qualidades de seu planeta regente,

que é o gigante da felicidade e da fortuna. Seu tem

peramento forte e a personalidade evoluída e marcante

favorecem as profissões de vendedor, comerciante e

todas aquelas ligadas ao dinheiro. Ao mesmo tempo

suas tendências inatas podem levá-los aos mais pro-

fundos conhecimentos da filosofia e do ocultismo.

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ARIES — 21/3 a 20/4 — Situação fi-nanceira razoável. Um pouco de ner-vosismo ameaça prejudicar a semana,mas^se você se esforçar e evitar atri-tos, tudo correrá bem. Distraia-se indoao cinema e lendo bons livros.

TOURO — 21/4 a 20/5 — Embora nãoseja uma fase de todo negativa, o trân-sito solar por Sagitário não é muitofavorável. Aja com prudência. Não sedescuide da saúde nem se exponha aatividades com perigo de acidentes.

GÊMEOS - 21/5 a 20/6 - C Sol tran-sitando pela casa de oposição zodia-cal favorece à iniciativa tanto no setorprofissional quanto amoroso. Não te-nha medo de arriscar-se, o êxito estaráassegurado. Saúde muito boa.

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LIBRA — 23/9 a 22/10 — Período exce-lente em todos os setores. Há grandespossibilidades de realizar bons nego-cios e ganhar mais dinheiro. Evite,porém, empresas arriscadas pois pode-rá perder mais do que ganhar.

ESCORPIÃO — 23/10 a 21/11 — Boas

perspectivas de melhorar a situaçãofinanceira. Evite porém discussões comseus superiores. Curta viagem nos pró-ximos dias e encontro com amigos.Lado sentimental vai ser bom.

SAGITÁRIO — 22/11 a 21/12 — Sema-na bastante produtiva. Você vai sentir-se com entusiasmo para resolver pe-quenas tarefas que vinha adiando hámuito. Este estado de espírito influiránas relações profissionais e familiares.

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CÂNCER - 21/6 a 21/7 - Semana degrandes possibilidades no lado profis-sional. Encontros agradáveis e muitoêxito na vida social. Bom entendimentocom a pessoa amada. Saúde excelente.Evite bebidas alcoólicas.

LEÃO — 22/7 a 22/8 — Período muitobom no trabalho. Pode contar rom acolaboração valiosa de pessoa amigaque deseja sua felicidade. Não se alar-me com uma notícia que pode parecerdesagradável: tudo vai bem.

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CAPRICÓRNIO - 22/12 a 20/1 - Procure não arruinar uma situação bemencaminhada, superando as dificulda-des com diplomacia. Assim, conseguirámelhores resultados. Lado sentimentalprejudicado pelo nervosismo.

AQUÁRIO — 21/1 a 19/2 — Não se

preocupe demais com uma situação

que nao merece cuidado. Verá quetudo se resolverá pelo melhor. Distraiasua atenção dedicando-se com maisafinco ao trabalho e a crise passará.

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VIRGEM - 23/8 a 22/9 - A influênciaastral deste período é ideal para con-tactos com pessoas ligadas á família eassuntos domésticos em geral. Procure,entretanto, ser mais gentil e ter maiscalma com seu amor.

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PEIXES — 20/2 a 20/3 — Saiba adap-tar-se às modificações que sua vidasofrerá. Um bom período aproxima-se,aproveite-o ao máximo. Dedique maisatenção à pessoa amada, que se senteum pouco infeliz. Saúde ótima.

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