o $ *t -o Aj
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repare em quem usa SuitaVocê já notou? As pessoas que usam Suita conhecem
o segredo da elegância, porque Suita adoça semengordar. Por ser muito concentrado, bastam 2 gotas:não é preciso 5, 6 ou mais gotas de Suita para adoçar
seu cafezinho. Use Suita também no chá, norefresco, em tudo que você quiser adoçar
sem calorias. E depois não estranhequando todos passarem a reparar em
você também.
WÊ JfmUmmemi ^^^^~ ^"*£>" UIT '"r^^rv&is^fflBPSL
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tamanho pequeno(em líquido ou tabletes):
para levar consigotamanho grande:
para usar em casa****
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GORDON HÃ UNS QUILOS ATRASJô Soares tem quase 150 quilos. Mas não é isto que espanta. Todo mun-do fica pasmado quando o vê, com todo esse peso, pulando, dançando,correndo, caindo, sem se cansar ou se machucar. Isto porque debaixo dasua aparência rechonchuda w esconoVurn atleta. Um atleta com perfeitodomínio de seus músculos, conseguido em muitos anos de esporte. Jôestudou dos 12 aos 17 anos no Licée Jaccard, em Lausanne, na Suíça.Seu dia começava às seis da manhã, com remo e natação. Das oito aomeio-dia estudava. De tarde, o tempo era dedicado ao esporte. Jô foicampeão de remo, futebol, hóquei no gelo e lançamento de peso. Na-quele tempo, era um bocado mais magro. Para provar isto, Jô nos abriuseu álbum de retratos e destacou fotos que publicamos a seguir
7È$JfÊ&f* *^»
NO ÁLBUM ^mDE RETRATOS: ^JL^
O TEMPO PASSA 'i_*WE O PESO AUMENTA
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Jô ainda tinha cara de menino quan-
do conseguiu o título de capitão
da equipe de hóquei no gelo de seu
colégio, na Suíça.
O tempo passou, Jô já tinha 14 anos
e uns quiiinhos a mais. Seu rival
preferido nas competições de remo
era o atual Aga Khan.
£$**£•
Um ano depois, vários quiiinhos a
mais, Jô e um colega cortaram o
cabelo à índio moicano, posando
para a foto com caras-de-mau.
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\ li%-^AKa
vez. imitados por um outro coleg*
Tinham que usar gorros, por caus|
do frio. f
Os cabelos cresceram e Jô voltoua ter cartaz com as meninas. Numafesta, muitas sentaram-se à suamesa. À esquerda (com vestido debolinhas), a filha do ex-rei Faruk.
Jô também gostava de música. Nes-ta foto, o vemos tocando bongô,numa festa em Paris.
Am**_*** **-•
Pouco tempo depois, deixou o bon-gô pelo sax. Tocava em todas asfestinhas realizadas no colégio.
O sobretudo grosso escondia a lar-qura da barriga: Jô aproveita parafazer pose de galã, durante umasférias passadas em Zermatt, naSuíça.
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C A foto marca um episódio ay adá-v vel: Jô, em férias, vai para Paris
encontrar-se com seu pai.
lf . *%BTlr__. mmmXr _
_r5ãa2Já definitivamente rotulado como"gordo",
Jô deixa-se fotografar den-tro da antiga banheira do coiégio,poucos dias antes de voltar para oBrasil. r
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"*#-''^.*r-H' jr"*»
Foce /igra o televisor,chegou a hora de "Antônio, Maria".Trinta minutos depois, mais um capítuloficou para trás e a TV Tupi de São Pauloterá gasto aproximadamente NCrS 3,300para lhe daraquela meia hora de entretenimento.No Rio. uma novela de cerni capitulou.de vinte minutos cadaum, custa cerca de NCrS 2.650.000.No fim da história.com anúncios e tudo mais. a emissorateve lucro ou fica amargando prejuízos?
NOVELA:A DANÇA _DOS MILHÕESSó
um vestido que Na-tália Thlmberg usou
numa cena de "A
Ral-nha Louca" custou NCrS15.000. Mas aqui não va-mos tratar de novelas cujaambientação em épocas
P*%
** t** **\ OE *m% mm. m. w m mrnrn .*~m mmm . • mm _- J mm.aooa\Aa<3 caiijc tjucnua-
roupa especial e, portan-to, muito mais caro. Parase ter uma idéia do pre-ço das histórias em capi-tulos, foi feito um levan-tamento com base nas no-velas de enredo atual,
intervalo — 7
que, por isso, dispensamroupas e cenários de es-tilo — sempre uns bonsmilhões a mais.Está na praça o sr. Antô-nio Maria, português mui-to benquisto que certa-mente não cãi tão ueuodos primeiros lugares emaudiência. Pois a históriado rapaz custa à Tupi deSão Paulo, em média,NCrS 110.000 por mês,dos quais quase metade,ou NCrS 50 mil, vão para a
/segue
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\^^^^<j^^siLf3Xip^r. •
ÍÍmlm, CADA SEGUNDO NO AR CUSTA NCr$ 20
folha de pagamento, que
inclui o próprio Antônio
Maria (Sérgio Cardoso),
no caso o motorista par-
ticular mais bem pago do
mundo, demais atores e
outros funcionários. Com
base no custo da novela
em setembro, que chegou
a perto de NCr$ 108.000
por 16,5 horas de exibi-
ção, conclui-se que cada
capítulo de meia hora exi-
giu o dispêndio de NCr$
3.300, mais ou menos.
Vale a pena gastar todo
esse dinheiro? Em termos
de prestígio para a emis-
sora, que na hora da no-
vela tem a preferência de
milhares de^ telespectador
res, a resposta só pode- ser afirmativa. Financeira-
mente, porém, o capital
aplicado é tão grande que,
no finai da novela, será
difícil dizer se houve lu-
cro ou prejuízo.
ta margem de lucro para
a emissora, devem ser co-
bertos com outros NCr$
15f levantados através da
venda do mesmo segun-
do, aos anunciantes, por
NCrS 35. A partir desses
NCr$20 de custo opera-
cionai, conclui-se que uma
novela de cem capítulos,
de vinte minutos cada,
obriga a emissora a apli-
car NCrS 2.400.000. So-
mando-se NCrS 250.000,
que podem ser tomados
como importância aproxi-
mada necessária à produ-
ção da novela, chega-se à
cifra de NCr$ 2.650.000.
PARA ONDE VAI
O DINHEIRO¦
Uma novela tem, geral-
mente, de oito a doze
atores contratados, mais
uns trinta remunerados
por cachê, outros tantos
para figuração. Os atores
_r>
¦r ..-
SEGUNDOS QUE
VALEM OURO
Cada segundo de trans-
missão no horário nobre
custa NCrS 20 a uma emis-
sora carioca. Mas isso é
apenas para sua imagem
manter-se no ar, ou seja,
é o custo calculado sô-
bre o salário da equipe
técnica, desgaste do equi-
pamento, energia elétrica.
Porque a remuneração dos
atores, confecção de ce-
nários, guarda-roupa, fitas
de "video-tape", tudo isso
e, em tese, mais uma cer-4
de primeira linha — co-
mo Carlos Alberto, Fran-
cisco Cuoco, Leonardo Vil-
lar, Yoná Magalhães, Re-
gina Duarte, Tarcísio Mei-
ra, Sérgio Cardoso, Glória
Menezes — têm salário
variável entre NCrS 6.000
e NCrS 15.000 (outro da-rAr> ..l.io.rlat.x/r. P a H__SOe-%Ji\J WIWWIPPMPl I W VI f-
sa com o pessoal da no-
vela "Antônio Maria" num
só mês, incluindo atores,
diretor e assistentes:
NCrS 16.000, para 16,5 ho-
ras de exibição; "Sozinho
no Mundo", estrelado por
Guto, também da Tupi
paulista, teve uma despe-
intervalo — 8
sa, nesse setor, de NCrS
10.000, para 3,5 horas de
exibição). Outros artistas,
também contratados, mas
que formam na segunda
linha, recebem entre NCrS
1.000 e NCrS 2.000. Os pe-
quenos cachês, para aquê-
les que aparecem uma vez
ou outra, oscilam entre
NCrS 80 e NCrS 150. Para
os figurantes, a média é
de NCrS 15 por dia de gra-
vação.Agora, um cenário. So-
mando o preço de madei-
ra, tinta, papel, tecido, pre-
gos e outros materiais, a
cifra final é de NCrS
40.000, em média. Não se
inclui aí, porém, a mão
de obra de 6 a 8 pessoas,
entre cenógrafos (NCrS
3.000 mensais, em média),
carpinteiros e pintores
(NCrS300 mensais). Num
mesmo mês, as despesas
de "Antônio Maria" com
cenografia chegaram^ a
NCrS 15.800 e as de "Sò
zinho no Mundo", a NCrS
5.288.Não sendo
"novela de
época", roupa é o que
custa menos: em gera.,
tudo é fornecido aos per-
sonagens principais por
casas comerciais, em tro-
ca de publicidade na apre-
sentaçâo da novela. O res-
tante do vestuário fica a
cargo de uma equipe de
costureiras, quatro ou cin
co que recebem, em me
dia, NCrS 400 mensais
Quando há necessidade
da orientação de um g*ú-
rinista, êle ganha o mes
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Yoná e Carlos Albertoestão
entre os atoresmelhores pagos
nas novelas,
gênero de grandeaudiência na TV
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xÁÀw* ^B'1H-K__^__L_H A.
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mo que um cenógrafo
(NCr$ 3.000).
Entre diretores de TV ecena, câmeras, operado-res de áudio e de vídeo,iluminadores, operadoresde
"video-tape", sonoplas-
tas, contra-regras e auxi-liares de estúdio, a equi-
pe técnica forma-se geral-mente de 15 a 20 pessoas.Seus salários oscilam en-tre NCrS 300 e NCr$ 5.000,totalizando aproximada-mente NCrS 20.000 na fô-lha de pagamento (aindanúmeros referentes a umaemissora carioca).Anos atrás, as novelaseram apresentadas
"ao
vivo". Ainda não tinhachegado ao Brasil o
Mvi-
deo-tape", fita em que se
gravam imagem e som.Ela deu nova qualidadetécnica às novelas, porpermitir correções nas ce-nas e uma montagem qua-se cinematográfica. Facili-ta tudo. Mas cada rolo,útil para não mais de 30minutos, custa NCrS 1.500.Isto é, gasta-se pratica-mente um rolo inteiro pa-ra cada capítulo, e é im-
prescindível ter pelo me-nos outros dez em esto-
que. Há ainda a "cabeça"
do "video-tape",
espécieda
MXltila U-.AAUiu!— ~!n__.C ociuia luiucicii ioa l_|UCí
transmite imagem e somà fita: não se compra pormenos de NCrS 20.000.Sua
"vida" não vai além
das mil horas, dado quepermite fazer esta outraconta: para se gravar umanovela de cem capítulos,
intervalo — 9
gastando-se em média 4horas para cada um, se-rão necessárias 400 horas;a montagem leva mais400 horas, aproximada-
mente, e, assim, lá se vão80% da
"cabeça".
RESPOSTA FINAL
Quando, na sala da dire-toria da emissora, a má-
quina de calcular apontouo custo de NCrS 2.650.000
para uma novela de cemcapítulos, outras contasainda estavam por fazer,
por imposição desta pergunta: qual vai ser a re-ceita? Nunca se conse-
gue patrocinador para o"tempo integral da novela,e, então, são vendidosapenas os segundos co-merciais dos intervalos,
que somam, em média,onze minutos para cadavinte de novela. Vendidoo segundo a NCrS 35, aemissora apura NCrS23.100 por capítulo, ouNCrS 2.310.000 pelos cem.E vem a última conta, deresultado nada agradável:NCrS 2.650.000 de gastos,menos NCrS 2.310.000 dereceita dão, teoricamente,um prejuízo de NCrS340.000, diluídos nas des-
pesas gerais e plenamen-te compensados por umelevado índice de audiên-cia. Resta dizer que, emtermos de televisão, au-diència significa prestígioe atrai bons patrocinado-res para os horários dis-
poníveis. •
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¦ ENCARAR A TV COMO BRINQUEDO
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st mÊm>m9Êji&n **m~* m '¦tn. •
PW.1 1
Guto mostraaos amiguinhoso local onde será
construídoo palco.E desde júcuidados espetáculosmusicaise humorísticosa apresentar ali
capítulo. Em casa, tem toda li-
berdade possível: "Tudo
que
peço, papai me dá" — são pala-vras dele. Por isso mesmo, Moa-
cyr, que está inclinado a esti-
mular qualquer manifestaçãoartística dos filhos, vai vestir
barbas neste Natal e descerrar
as cortinas, inaugurando um
palco nos fundos da casa. Uma
infância normal — esta a preo-cupação de Moacyr, com relação
aos filhos. Guto continua a es-
tudar e foi condicionado a en-
carar o seu trabalho na televisão
como um tipo especial de brin-
cadeira. No entanto, é um me-
nino extraordinário. Com nove
anos, é êle mesmo quem infor-
ma: "Ganho oito milhão por
mês, fora os cachê". Isto signi-
fica um dos maiores salários
fixos do país, do qual, aliás, com
a sua idade, não pode dispor.
Mas sabe que papai Moacyr es-
tá cuidando do seu futuro e,
como toda criança, faz planosmaravilhosos, para quando se vir
dono daquele dinheiro todo:"Quando crescer, quero uma
casa grande, maior do que a da
gente, no Morumbi. A minha vai
ter três piscinas, oito carros
(um para cada namorada), vinte
empregado e três aviões". Com
relação ao pai, parece um pou-
co menos exigente: "Quando ele
ficar velhinho, vai parar Ia em
casa, para morar só, sem faze
nada".Se continuar ganhando o qu<
ganha na novela, Guto nao terá
problemas para montar sua vida
da melhor maneira possível."Emprego todo o seu ordenaao
em letras de câmbio, é uma ma-ir- a~ .«woctir Rpndem iuros
e há correções monetárias, o que
impede a desvalorização. Acho
que, assim, êle está garantido— diz Moacyr. Além disso, o
papai também terminou de pa-
gar a casa do Morumbi (um pa-
lacete) e vai passá-lo ao nome
dos filhos: Guto, Júnior e a
irmã dos dois, Maria Cecília •
intervalo — 12 J
•
¦qa.mr.rZ u
*' fíjflp|?7s-^^*j3pS^*qíHÇ! ^^Ç ^ • JtP^^^çÇH^^^^^ Vv,^^^B
Seu nome é Batuque. Sobrenome:Telefunken. Trabalha em trésvelocidades. Alimenta-se de pilhasou eletricidade. Tanto faz. É doido pormúsica jovem. Gosta de participarde festinhas e esticadas. Dá tudo por umfim-de-semana na praia ou campo. É forte.
Ê valente. Só entra em turma de gentejovem. Jovens de idade ou espírito.Gente que sabe aproveitar a vida.A pedida é Batuque Telefunken.
BaTOfttiE^k_w
m. Alllilflllrn__ 1
_____ m**** \m___/ ~_\ \\\\\^^^Í \^mmmmW^^^&**~.
^^B _____ ^S^B _______ ••fcí^*' __________ ^_5*^^_____^^^ _________ w\*^ 11
^V ______ ^___ _______ *S» ^^^_\ \__trr\^____^^^ J^_____W W\r^
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^h i^ v_i»«»*n>
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Funcionacom 110/220 volts-
ou com pilhas.Maleta sólida e leve em
2 combinações de cores. O sonoè Telefunken. Nem se discute.
TELEFUNKENé outra categoria.
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^^^^^Hf' JmVmW * __S^_—^_K__^*-'*____________________________fl
EDGAR FRANGO,VOGÉ JA SE APAIXONOUPOR UMA COLEGADE TRABALHO ?Vera Cecília gosta muito de escrever
Ouando leu em INTERVALO que poderiasugerir uma entrevista com seu ídolo
preferido, nao teve dúvidas: mandou-nos
uma cartinha dizendo que gostaria de fr
zer tais e tais perguntas a Edgar Franco.
Entre as muitas cartas que nos enviaram,
a dela acabou escolhida. E, juntamentecom o repórter e fotografo de INTER
VALO, Vera foi aos estúdios da TV Ex-
celsior, onde Edgar estava gravando um
capitulo de "A
Muralha". Terminadas asfilmagens, houve a apresentação ao seuídolo que lhe mostrou os cenários
,^^jS_mm\U
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^otog deFerreira da Silva
Wtèsm:•*:¦¦,;
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mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmme—e* ^
fcontinuação/
"NÃO GOSTO DE ME VER NA TVSEMPRE PONHO DEFEITO
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^^ ____ _i ^fc _n _*__________ __________ ^H _____________ vü^.___________________________ ^-.....k
' __________
tr____L_k ¦ ^& ^H HL^HBl *W
%ÍJ 1
Vera — Qual seu nome verdadeiro?
Edgar — Edgar José Franco do Nasci-
mento.Vera — Quantos anos você tem?
Edgar — Estou com 31. Nasci no dia 18
de agosto de 1937, na cidade de São
Paulo, no bairro do Belém.Vera — Antes de ser ator, o que você
fazia?Edgar — Era agente de marcas e paten-tes. Não deu certo. Em 58 resolvi fazer
um teste na TV Record. Eram mais de
70 candidatos, tirei o 2.° lugar.Vera — Você é casado?Edgar — Sou casado há quatro anos e
tenho um filho de dois.Vera — Você é supersticioso?Edgar — Um pouco. Não passo debaixo-I- *mem***\Ar% nom rxnlr» r\r\r r»ima Ac\ monCIO OOOUUU num fwiw f v_. _....„. mw ... — -—
filho.Vera — Pra que time você torce?Edgar — Sou torcedor do Santos.Vera — Já ganhou na loteria?Edgar — Não. Mas sou cismado pelo 89,
um dia acho que vou acertar.Vera — Gosta de dormir?Edgar — Muito! Quando posso, durmo
dez horas por dia.intervalo
Vera — Qual o personagem que você
mais gostou de interpretar?Edgar — Antes de Tiago, gostei muito
de Arquimedes, de "A Indomável."
Vera — Além de TV, gostaria de fazer o
Edgar — Tenho muita vontade de fazer
cinema.Vera — Gosta de assistir TV?
Edgar — Assisto filmes, às vezes vejo
uns capítulos de minha novela.
Vera — Já se apaixonou por uma cote-
ga de trabalho?Edgar — Nunca. Sou um homem com a
cabeça no lugar.Vera — Por que deixou crescer a barba
Edgar — Para o papel de Tiago. Nao
gosto de maquilagem nem de barba pos-
tiça.Vera — É bom ser popular?Edgar — Sei lá! Eu sou popular?Vera — Qual foi o dia mais feliz de su
vida?Edgar — O dia 2 de janeiro de 67, quar
do nasceu meu filho.Vera —- E o mais triste?Edgar — Quando morreu meu pai.
Vera — Vai deixar seu filho trabalha
- 16
i^w^r^^^mmWr^rj^rz&MarW ^*^s^Hj*BBf^O^T V»^PI.B^^*?B?P
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B***' BI '-; ¦pBVpvl^VHa^^ ' fl flVT^Bi ¦* rBflk^^Bl t'
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I "*>'»ãL. arLiá flflflflflk. jfl Bkú' ^.ffilflflflflflBW. mmK» ^ajmt-*¦ • <^B BBaVaW, r^^S^mmm********^^**^^
-aa+*-^
*í*t ^LmAmmmmmmaÊmmÊP^^tv
^.aafak. .ataBaiac' *aattMl
-K. .art^; - "^fl fll
Bl.' bwr^ b
Edgar mostrou à Veratodos os cenários da novela
"A Muralha"
em novela?Edgar — Não vou deixar nem proibir.Êle que decida.Vera — Gosta de se ver na TV?Edgar — Não. Sempre ponho defeito,nunca acho que estou bem. #
»»»»»aMM»a»MaaaaaaaaaaaaaaaaaaMMaaaaaaa.aaaaaaai
tVera
Cecília Kratzl
do Colégio Estadual
Gosta muito de ler,
-*"^ ^**j*a s\ -. *\ w. r. I. n ¦»,»• ^>St J •/ I liMIlOIIIV
**mmWTMn,tmM?m+*,^^^^_ ^^^^
voce quer entrevistar o seuídolo, escreva para INTERVALO,mandando as perguntas que desejafazer-lhe. Nós facilitaremos a realka{ão ao seu sonho.
SEUTVTEM
DEFEITOS?A causa pode ser variações de vol-tagem. Com nosso Regulador Auto-mático de Voltagem tudo funcionacem por cento. Som claro. Imagemnítida. Sem listas, tremedeiras, dis-torsões. Parece cinema!
tmt**+ \ atuí-m (flBBJyBHB
ESTABILIZADOR AUTOMÁTICO DE VOL-
TAGEM TIPO EVT. (LICENÇA "SOLA").
FACH ADAPTAÇÃO PARA 60 CICLOS.
_——
ELETROMARINDUSTRIA ELÉTRICA BRASILEIRA S A
...em eletricidade, simbolo de qualidade:
MANAUS • BELÉ M RECIFE - SAL VAOOR - VITÓRIA • BELO HORIZONTE
BRASÍLIA-RIO DE JANEIROSAO PAULO-CURITIBA PORTO ALEGRE
AGENTES E ¦
5^9.81 DORES EM rODO 0 PAÍS
intercalo — 1'
Muitos sucessos, algumai gafes, como acontece
sempre. E as vaias, desta vez até em cima da
música de abertura. É um festival, o mais famoso
do Brasil: o da Música Popular Brasileira, promo-
vido Dela TV Record em São Paulo
• *. .
% ¦*.
. . . a ¦ *• »**W- * '
C-AlívfcT
Vaias sem medida, no
Teatro Record Cen-
tro, alcançaram até a mú-
sica de abertura, logo nos
seus primeiros acordes,
mal se descerravam as
cortinas do grande palco.Assim começou a segun-
dn eliminatória do IV Fes-
tival da Musica Popular
brasileira, provocando ae
Solano Ribeiro uma excla-
r.ação: '"Puxa
vida! Estão
vaiando até mesmo a in-
trodução!" Era o produtordo programa desnorteado
ante a manifestação ex-
temporânea e injustificada
da platéia. Mas logo a si-
tuação foi se normalizan-
do: a gritaria ganhavatons de entusiasmo, as
faixas das torcidas apare-
ceram e uma delas dizia:"Sem
Elis não há festival"
(Elis jamais compôs, ou
participou de um festival
como autora).
No final de tudo, havia uma
surpresa: "Memórias
de
Marta Sare", de Edu Lobo
e Gianfrancesco Guarnie-
ri, classificada em primei-
ro lugar pelo júri popular;
oufü "Sei
Lá, Manguei-
ra", o sambão de Herml;
nio Belio de Carvalho |f
Paulinho da Viola, def#|
dido por Elza Soares, fei
classificada apenas p&>
júri popular. O júri esfj§-
ciai, composto de music»
tas e jornalistas, apontou
como as melhores da ro-
dada: "Memórias de Mar?
ta Sare (que, assim, n
cebeu dupla classific
ção), "Terra Virgem", c
Saulo Nunes e Adílsc
Godoy, com Márcia; "S
Lá, Mangueira" e "Divino.
Maravilhoso", de Caetaif
._
Tele, infalível nos festivais, chefiando torcidas, este ano
; apoiou 'Terra
Virgem". Elza muito aplaudida defendendo uni samhao
\ A música cantada por Marilia e lulu ganhou nos dois júris
^|loso e Gilberto Gil,ç&m Gal Costa, Ivete e
||lete. Ga! deu um showJpoi muito aplaudida. O
||£i popular classificou:Ktemórias de Marta Sa-nL
"Terra Virgem" (tam-
¦flP dupla classificação),
Mtoro do Amor Vivido".
We Carvalho, com Os
iMorais, e, de Milton
Imento, Marcos e¦'Sérgio Valle,
"Diá-
Icom Marcos e Mil-
¦fitinuam preferidasin popular
ELZA CHOROU
A música mais aplaudida
do Festival foi o sambão
apresentado por Elza Soa-"es, que chorava de orno-
ção: "Toda
vez que canto
um samba, me df* uma
coisa por dentro É nossa__.'.__•_ __ ~ 'O"Miuoi.a, \\a\J r. r- iuji ao
tantas, ela gritou "Brasil!"
— e a platéia vibrou. Um
dos Originais do Samba,
conjunto que acompanhou
a sambista, soltou esta:"Agora
sim, estamos en-
trando na cafonália!"
EDU: ABAIXO OPRECONCEITO
Edu Lobo, classificado pe-los júris popular e espe-
ciai, dizia: "É
preciso aca
bar com essa historia do
que o público não enten-
de música elaborada. Isto9. nroconcfiito. O novo on-
tende aceita e aí está a
prova. Basta que se faça
um trabalho honesto e se-
rio". Edu estava com um
smoking muito bem ta-
lhado e comentou, em
tom de blaque: "Hoje,
se
i ontinuaçãof MUITA SURPRESA NESTE FESTIVAL
Milton Nascimento
tinha a camisa amassada e Marcos Valle
parecia cansado m
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a gente está se apresen-tando assim, acaba con-correndo a um prêmio deoriginalidade".
AS GAFES SEM JEITO
Por um lapso, a coordena-
com uma camisa amarfa-nhada de Marcos e este
parecia muito cansado.Um 'jutro lapso ocorreu jáem plena apresentaçãodas músicas. Sônia Ribei-ro recebeu, na coxia, uma
papeleta trocada e anun-1 11 IIII 11 _Ei i
reservar acomodações pa-ra Milton Nascimento, No-velli, Marcos e Paulo Sér-
gio Valle. Todos os hotéisde São Paulo estavam lo-tados por causa do Salãodo Automóvel. Os quatro
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ll T m_* !»*«•¦• mm mr --.--_.--_- -
no quarto de um amigo,dormindo no chão. MiltonNascimento apresentou-se
classificação de "A
Ou-tra\ Foi Blota quem veiocorrendo e retificou, commuita diplomacia. Aindasobre
"A Outra", Ivete ex-
plicava: "A
orquestra en-trou num andamento bem
sentir a música e acho
que ela peraeu muito desua beleza".
JORGE BEM VAIAD|
Houve muitas vaias, fpa de Jorge Ben f<§ a
maior. O compositol e
cantor ficou muito Ap-
so, suava por todo§|psnnm* A rerta alturà?W-
gueu o punho cerrauu *
aeu uma de Veloso: "\fo-
cês não entendem nactó!"
Na platéia, Os Mutar|es
aplaudiam aos pulos, -fco-
mo aplaudiram, dep|ls
Gal Costa, com "Divino,
i_n_M»t
um grupo de rapazes
ninguém entendia. y
rrv.ilo — 20
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Jorge Ben até suou com a vaia recebida
membros do júridemonstravam publicamentesua preferência.Os Mutantes e Nara Leãotorciam da platéia
"V*."' /
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desde a hora em quecortinas abriram, atéelas se fecharam.
iTO VOCE NAO VIU
ÉlNos bastidores havia
j|ta gente e o ambiente
||tão confuso, que To-
jgnho, sofio.tado a dar
^yista a uma dasfcoras de Curitiba, só
|trou um lugar ondeI falar: o banheiro,feelona, que apibsen-IÇantoria", que elaK fêz, de parceria
palco. Estava um pouconervosa, mas, quando vol-tou, comentava, sorriden-te:
"Puxai Foi bacanér-
rimol" Em torno de suamúsica, uma curiosidade:ela diz que estava tocan-do a melodia, quando LuizVieira pediu-lhe para fa-zer a letra e aprontou-a
em meia hora. Luiz afirma
que não sabia que a mú-
sica estava inscrita no
Festival, foi uma surpresa.
E comenta: "Olhe,
ela me
pediu para botar letra na
música e eu fiz uma coisa
para poder melhorá-la".Incentivo de Agostinho
dos Santos a Elza Soares,
que retornava do palcochorando de emoção:"Boa,
neguinha, você foi
grande!"Gal Costa dançava, en-
quanto esperava sua vezde entrar. Sua roupa,
cheia de sinlnhos, fazia
muito barulho, tia explica
por que, desta vez, não
cantou de bengala: "Limi-
ta muito os meus movi-
mentos". Depois, pára de
dançar e, nervosa, anda
a ser chamada ao depois que me devolvesse, apertando o nariz.
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CHICONA
INTIMIDADEi
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Você vai sentir, nesta reportagem, um toque muito pessoal. A repórter Cy-nira Arruda não conhecia Chico de perto. Já o tinha visto no palco, ora conuma camisa esporte, ora com um smoking. Como seria em casa? Usa pi?ma, calção, bebe, come o que, com que se preocupa? As impressões desse
primeiro encontro com o compositor estão todas aqui.
A primeira impressão do apartamento
é esta; muito bem decorado. Hámuitos quadros assinados por pintoresfamosos, como Volpi e Di Cavalcanti.Estou na cobertura do edifício e daquitem-se uma bela vista para a Lagoa Ro-drigo de Freitas. Um jardim circunda to-
do o apartamento, tem-se a impressão de
que é uma ilha de paz. O bulício das
ruas mal chega ao meus ouvidos. É aqu;
que moram Chico Buarque de HollandaMarieta Severo.Antes de chegar, já levo uma imagen
de Chico, mas, quando êle aparece sor-Isegu*
intervalo — 22 ,_ __a\ "a
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continuação/
NATAL SE PASSA EM CASA
rindo, acho-o ainda mais simples, simpá-
tico e humano. Eu não queria ser for-
mal, mas, nem sei porque, me sinto do-
minada pela idéia de que ali à minha
frente está um "monumento nacional".
E disparo, meio tolamente: "Chico,
quais
são os pontos altos de sua carreira?"
Êle sorri, compreensivo: "Ora, sei lá!...
O Corcovado, o Redentor, o Pão de Açú-
car*. Fico vermelha como um pimentão."Quero
tirar umas fotos" — anuncio.
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Chico adora ficar de short e des-calço, em casa. saboreando cervejaenlatada ou compondo folgadamente
Êle está barbudo, de bigode, em calção
e camiseta, com um boné — chega de
banho de mar. Num instante, vejo-me em
casa: cerveja enlatada, uísque, um mon-
te de coisas à minha frente. E Chico"Olhe, fique à vontade, mas, eu gostariade antes tomar um banho". Parece-me
que êle, que eu considerava tímido e
embaraçado, sorri do meu próprio emba-
raço. Um sorriso amigo, que me põeinteiramente à vontade.
Acabado o banho, êle aparece barbeado,
a pele bronzeada pelo sol contrastando
com seus olhos verdes. Faço as fotos,
enquanto êle vai me mostrando o jardim,contando de seus planos. Agora, Marieta
está ao seu lado. Ela decorou o aparta-
mento, seguindo algumas orientações de
sua tia, que é arquiteta. Chico fala muito
pouco de si mesmo e é através de Ma-
rieta que as informações vão chegando,
em retalhos, no meio da conversa: "Êle
adora bater um papo com os amigos,
gosta de cerveja enlatada, acha que não
há nada melhor para animar uma con-
versa\ E sobre que conversa Chico
Buarque de Hollanda? Bem, o futebol e a
música estão, para êle, quase no mes-
mo nível (principalmente se o futebol é
o do Fluminense...) Às vezes, fica sòzi-
nho, papo pro ar, fumando, ouvindo mú-
siea, tomando aperitivo. É talvez nestashoras que lhe vem a inspiração para as
bonitas músicas que compõe. Mas, quan-do tem convidados — e êle já me con-vidou a ficar para o almoço — ri, conta
piadas, é um perfeito anfitrião.
UM ALMOÇO PRATICO
Na mesa, Chico explica que o almoçoé muito prático:
"Já vem com sobreme-
SB." O menu: lombinho com abacaxi e
ameixa, purê de batatas e arroz. "Mas
gosto mesmo é quando as ameixas ficam
bem cremosas, com um pouquinho de
calda." Um retalho de conversa, à mesa:Chico —- Sabe, estou com muita vontadede passar o Natal na Europa.Marieta — Ah, por favor! Natal a gentepassa é em casa...Aquela pequena família já pensa em têr-
intervalo — 24
*** ***t™™*^™;**i y
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mos um pouco mais coletivos: o pri-meiro filho de Chico e Marieta está
sendo esperado. Será bem-vindo: há mil
projetos girando em torno do bebê. De-
pois do almoço, eles olham para o jar-dim, cogitam tomar algumas providên-cias:
"O terraço é um perigo para o
nenê!" — como se êle já estivesse,
mais do que presente, engatinhando, fa-
zendo peraltices. "Acho
que, se a gentecolocar uma grade ali, uma tela, e deixar
a hera cobrir, fica tudo verdinho, bonito
e acaba o perigo" — a sugestão é de
Chico.Marieta é muito simpática e muito im-
portante na vida dele. Além de incen-
tivá-lo na sua carreira, dá-lhe tranquili-dade para o trabalho. Sabe tudo sobreChico: seus gostos, suas preferênciasà mesa (nem lhe diz que já não suportamais ouvir Frank Sinatra, de tanto queChico toca seus discos...) Música e fu-tebol: Chico tem suas táticas salvado-ras, como qualquer torcedor fanático;no seu outro campo de preferências, es-tá estudando muito porque quer fazerseus próprios arranjos. Nem por isso suaarte deixará de ser espontânea, fugindoa esquemas, ou escolas. Se, porém,sobre sua obra não gosta de falar, con-fessa, com entusiasmo, que ficou con-rente pela colocação de
"Grande Ausen-
te\ do seu amigo Francis Hime, no Fes-tival da Record. E está de acordo comHime, quando diz:
"Festival devia exis-
tir, sim, mas para revelar gente nova.Para os veteranos, quem sabe, uma mos-tra anual, sem espírito de competição,só para que o público conhecesse o tra-balho dos compositores." Francis acharnmbém que, nesse sentido, a divisão deprêmios entre os competidores já foium grande passo. Hoje, o público já
üe "de quem é a música".
& é tarde, tenho que tomar o avião devolta a São Paulo. Quando me despeço
a porta se fecha sobre o sorriso sim-'ico de Chico e Marieta, levo comigo
u^a convicção. E, saindo do elevador,não posso deixar de murmurar, para es-P*j.fito da gorda senhora que aguardavano térreo: "Monumento
nacional, coisa?nhuma! Chico é gente!"
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porque levara vida naflauta,se comgaitatudo ficamuito melhor?
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fica barato ter gaita!25
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C/í/p HawkesRick West
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"Mamãe gostaria de ver.
Ela me acha um palhaço. . "
Os alegres The Tremeloes,
que, em 1963, estouraramcom "Twist and Shout" (ummilhão de discos vendidos) edepois bisaram o sucessocom "Silence is Golden" (3milhões vendidos) e "My
Littl^ Lady" Í3.° lugar nas
paradas da Inglaterra), apre-
semaram-se no Rio e em São
Paulo, na TV e em clubes.
Mas de que ê!es gostarammesmo foi de cantar no "Cir-
co Sdruws", de Jucá Chaves:"Mamãe
gostaria de ver. Ela
sempre me achou um palha-co" — comentou Alan Bia-
kely, o mais velho do grupo,com 25 anos. Os outros sãoRick West, de 24 anos, casa-do e pai de dois filhos; DaveMunden, de 24 anos, e ChipHawkes, com 21. No Brasil,o estilo dos rapazes, um rockligeiro, intercalado com gri-tos frenéticos, contagiou os
espectadores. Agora, êies vão
à Europa (Paris, Madri eLondres, de onde são origina-
rios), mas voltam para umnovo giro pelas Américas,"de forma que, pelo carna-vai, possamos estar no Rio..."
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TOM JOBIME OS BEATLES
Tom Jobim embarcou para aInglaterra a fim de encontrarcom os Beatles e combinar a
•gravação de sua música "Sa-
biá", vencedora do 111 Fes-tival Internacional da Can-
vão, em versão de Paul Mc-Cartney.
"Esse negócio medeixou nervoso. Desde o Fes-tival, eu sabia da intençãodeles, mas agora, que confir-maram a disposição de gra-var a música, a coisa me deixou abalado". No roteiro, es-ta uma parada nos EstadosUnidos, para gravar mais umLp, com a etiqueta, de HerbAlpert. Depois, Londres, comos Beatles e, em seguida, aItália, para um encontro comVinícius de Moraes. ComoJobim já gravou com Sinatra, sem tanto nervosismo,veio a pergunta:
"Você considera os Beatles mais impor-tantes do que Frank?" —
com a conseqüente resposta:Nenhum é mais importante
do que o outro. Acontece queê es representam gêneros di-íerentes, mas que, juntos, dominam o mundo". •
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Goty é capaz de fazero mais tímido doshomens dizer coisas
proibidas no ouvidodeumamulher.Coty é para todamulher que ama a vida,
que é terrivelmentefeminina e gosta de si mesma.
O Natal está aí.Perto de você há sempre
um homem ou uma mulher.Dê Coty aos que você gosta.
""•«
NWIHSDIÁRIO DE VIAGEM DE MARTINHA
FORTALEZA — 4É umadelícia tomar banho de marna praia de Iracema! Queventinho mais gostoso! Nun-ca pensei que em Fortalezaeu tivesse tantos fãs: já mecontaram que existem cincofâs-clubes meus aqui. Só fi-
quei triste em não poder to-mar uma sopa de tartaruga
que me serviram num almô-
ço. Esta ameaça de úlcerame obriga a regime severo!*'SANTARÉM — "Que cidademais quente! Na temperatu-ra e no acolhimento dos fãs.Ganhei um anel de ouro. Ecomo existe ouro por aqui!Parece até que o ouro crês-ce nas árvores. Uma casa demodas foi muito gentil: me
presenteou com um maio,para que eu pudesse ir àpraia. Dei espetáculos numestádio. Entrei num jipe, jun-to com mamãe e um fã gri-tou para ela: "Minha sogra,quero casar com Martinha!"Achei amável seu pedido,mas recusei do palco mesmo,dizendo que casar com ar-tista não é fácil, não...Primeiro, a carreira quasenão deixa tempo para o lar.Depois casar é coisa séria."MANAUS — "No avião, deSantarém para Manaus, umsenhor muito simpático, comum gravador, pediu-me quedissesse umas palavras parasua filha. Eu gravei estamensagem: "Estou viajandocom seu pai, Verinha, queme honrou com um pedidode mensagem para você.Mando, de dez mil metrosdc altura, um beijinho e umabraço." Manaus estava a40 graus à sombra. Fiz doisshows, um à beira da pisei-na, ambos em clubes. Gos-tei da cidade: muito limpao povo é acolhedor. O en-
graçado é que o comérciofecha às onze e só abre denovo às duas horas da tarde.Ganhei de uma fã um ca-chorrinho de pelúcia côr-de-rosa, que é também um rá-dio. Conheci ainda Mer-cedes, uma índia civilizada,de 18 anos. É muito boniti-nha e eu nunca imaginei veruma índia de bermudas esandálias. Foi trazida de suatribo com três meses de ida-
de. Na saída de Manaus,uma menininha, que haviame recebido na chegada, ,pe-diu ao comandante do aviãoque a deixasse entrar, parame dar um beijo.Estou voltando para SàoPaulo. Mas, em dezembro,vou partir para Salvador,Ilhéus, Recife, Fortaleza, an-tes de minha primeira via-
gem internacional: Uruguai,Argentina e Chile." #
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"Eu descobri o Brasil"
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"Levo mw/ta /e na reação"
Na guerra pela audiência da TV carioca,a TV Rio encomendou um ''armamento"
eficiente: uma nova aparelhagem técnica.Mas. mesmo antes que cheguem as novasmáquinas, a ofensiva começou. João Ba-tista do Amaral Filho, esquematizador daprogramação da emissora, conta: "No anopassado, estávamos em segundo lugar emaudiência, sem aparelhagem nova. Por quenão podemos reconquistar esta posição, oumesmo ir para o primeiro lugar?" Paraisto, iniciaram-se as contratações. CarlosManga (foto) fará quatro shows semanais.Otelo Zeloni e Chico Anysio também já es-tão contratados e Elis Regina, Simonal eoutros estão dentro dos planos. No esquemarenovação, algo de velho. O show "Noites
uriocas , que maícou época na TV i\ío.olta ao cartaz. "Chico Anysio Show" tam-
bém poderá regressar, com a dupla Mangas Chico garantindo o sucesso. "Levo mui-
^a fé nesta reação da TV Rio", diz Carlosv^anga. "Tentaremos, com a apresentaçãode bons programas, funcionar grande níime-ro de aparelhos desligados existentes no Rio.ko com isto garantimos o primeiro lugar."
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DEPOSITO DE
MALHAS EiVESTIDOS
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ATACADO EVAREJO
RUA ORIENTE, 509 - 513TEL. 92-4782 - S. PAULO
Você é -capazde dizer os
nomes dessespersonagens?
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D- 2). -
Tentou? FáciL não? Esses personagens de Walt
Disney povoaram a sua infância... e a de mi-
lhões de outras crianças, em todo o mundo.
Como você, os seus filhos também gostamdesses personagens. Eles representam momentos
de alegria, através de historinhas sempre interes-
santes,. educativas e saudáveis.Você os encontra simpáticos e coloridos como
sempre, nas revistas Pato Donald, Mickey e Zé
Carioca—revistas da Editora AbriL•oDiAoptn joswjojd -z .{tpjtj i .sreuiap jiojj i s«iu «hv
m
IHlMit-LACERDA
PERDE A CALMA
flk. "
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Bi ¦ ^B"Inglês,
coisa nenhuma!"
O maestro Carlos Lacerda
(baiano, louro e pianista),ficou fulo de raiva quandosoube que, durante a visitada rainha Elizabeth II, oGovernador Luis Vianna Fi-lho havia dito a Sua Majes-tade que o Elevador Lacer-da fora construído por umengenheiro inglês. A indigna-
ção de Carlos Lacerda foi
grande e justificada. Na rea-
lidade, aquela obra de enge-
nharia, que une as Cidades
Alta e Baixa, de Salvador,
foi construída pelo seu avô,*t\**P>rtht*irr\ Antnn.n Hp Ia-
cerda. O maestro escreveu
uma carta ao governador e
acrescentou um detalhe queaté então permanecia como
segredo de família: "Vovô
perdeu até a casa que pos-suía: vendeu-a e inverteu o
dinheiro na construção do
elevador, que hoje tem o seu
nome". •
FALTAS DE AMOR
O cantor João Luiz, que ini-
ciou sua carreira cantandoié-ié-ié numa igreja católicade Curitiba, não está sendo
muito bem visto pelos teles-
pectadores paranaenses e ca-tarinenses, porque assumiu
um compromisso e terminoudeixando de cumpri-lo. Joãosabe que um dia tem que ir
limpar a barra, desculpa-sedizendo que
"nem tudo cor-re como a gente planeja",mas a verdade é que êle ha-via prometido aparecerem Curitiba, quinzenalmen-te, com um show intitulado"João Luiz Convida", tendo
comparecido a apenas dois
programas. Quando a coisa
começou a tomar jeito, su-
miu. O que se comenta é queêle seria o novo namorado
de Wanderléa e isto não é
tarefa que deixe muito tem-
po para outros compromis-sos. João Luiz, pessoalmen-te, não nega o romance (eWandeca não confirma). #
AVANCINI: GATOESCALDADO
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i> Amm-, .^1_B -P- |-¦ 2mT^&9mmm*******è** ^BBBBBBBBBBBBBBB-BBBBBBBBB^ I
t<'Estou coma cara no chão"
" Mais cautelana vida"
Por causa do acidente sofri-do pela pernambucana Te-
reza Campos e por SuzanaVieira, que fazem os papéisde Maria das Dores e Tê
na novela "A Última Teste-
munha" (produção da TV
Record, São Paulo), o dire-
tor Walter Avancini pretendeincluir, nos futuros contratos
com seus artistas uma cláu-
sula especial, a fim de evi-
tar que os mesmos sofram
riscos desnecessários. Tereza
e Suzana foram acidentada
quando viajavam entre o Rio
e São Paulo, no carro din-
gido pela última e ficaram
hospitalizadas. Tereza, me-
nos ferida, teve, porém, dfl
se submeter a uma operação
plástica no Instituto Pauli-
ta. O roteiro da novela fo»
mudado de uma hora pan
outra, simulando-se uma ter.-
tativa de assassinato contra
as duas.
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EDUORA flBRll
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mmAos treze anos veio o gostopela bateria, mas a famílianão deixou Vítor Mangaaprender a tocar: ia fazermuito barulho e incomodaros vizinhos. E êle começoua bater em latas de banha,as substitutas que encontrouà mão. Alguns anos depoistocava em bailezinhos declube e boates de terceira,
já bem à vontade na sua ba-teria. Até que decidiu abriruma porta na televisão, coma ajuda do tio Carlos Man-
ga. "Wanderléa não perdeu
tempo: contratou-o para serum dos Wandecos, posiçãoem que Vitor se manteveenquanto não sentiu que me-
lhor seria desligar-se do con-
junto para estudar ainda
mais e aperfeiçoar-se noinstrumento. Foi o que fêze o resultado não tardou:hoje é considerado um dos
ATAULFONÃO SAI MAISNO CARNAVAL
__E_í___fl_ H_h_!_*?_' ^^^_____________1__M mmWWeleWKLmWW^ -V*
Jf * _ ^9_________9
E&' *^fc_!9______C*0^^__i Wfe\*^rJ ^^"'^^H
mt"aè- ^*m______________k_> ¦»%*.* •*" *M
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É\.^B m%%\ m ... ^|^*^9 mÊMWtf MM
MMd-*' fl,.......!
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WmW' ^^H Bp^^B
melhores bateristas do Bra-
sil — e do mundo, na opi-nião de Sérgio Mendes. Foi
êle quem marcou a batida
rítmica de músicas como "O
Cantador", "Sá Marina" e
"Dia de Vitória", já então
trabalhando com AntônioAdolfo e Novelli, no Trio
3-D. Durante o III FestivalInternacional da Canção,
por seis vezes substituiu os
bateristas oficiais da orques-tra. "Ê aquele piá que só oVitor sabe dar", diziam os
compositores. Depois de na-
morar, que é seu "passatem-
po" preferido, gosta muitodas corridas de automóvel e
kart: "Correr, para mim, é
higiene mental. É como seeu sentasse na bateria e to-casse um sambinha gostoso,bem embalado." #
DAS LATAS DE BANHAA BATERIA FAMOSA
yWjfc 'ie^A.—ét',m^m
________________!_________________.
_¦ __
9___ BÀmW m ^mWr
___S__!mS_19 _________ ^__(9mI__
r»iPWW^I-
Um dos melhoresbateristas do Brasil
'Não tenho coragem
Ataulfo Alves percebeu queo carnaval, agora, é uma fes-ta bem diferente da que co-nheceu anos atrás. É porisso que diz: "De sábado àterça-feira gorda não saiomais à rua. Não tenho cora-gem." B assim resume osporquês dessa atitude: "A
gente até corre perigo de vi-da, pois há quem aproveite aocasião para roubar e matar.Atualmente, carnaval de ruaé fogo. Aquela poesia, aque-Ia sinceridade tão caracte-rística dos carnavais passa-dos, tudo foi por água abai-xo." Ataulfo emenda outracrítica: "Carnaval, hoje, ésó comércio. Há muita gente
jnteressada em lucrar com a
festa mais popular do Bra-
sil. No final das contas, é o
povo quem sai prejudicado,quando causam tantos pre-
juízos à festividade e à nos-
sa música". Faz então uma
advertência: "Se a Secretariade Turismo da Guanabaranão tomar uma providênciao maior carnaval do mundo logo se transformar?no maior desastre". Ataulfo diz que não será sur-
presa para êle se a músi-ca "Você Passa e Eu AchoGraça", que fêz de parceriacom Carlos Imperial, fôr su-
cesso no próximo carnaval.Lembra de outras çomposi;ções suas — como "Ameba
e "Atire a Primeira Pedra— que ultrapassaram o car-naval para tornar-se sucessode sempre. "O
que há é musica popular. Música pancarnaval não existe." •
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kS MISSÕES DO TICO TAPE
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Ví mini-câmera já se pagou
Hm companhia do repórterTico-Tico, da TV Record, deSao Paulo, o operador deesmera Laerte Garcia Rosaviajou para a Europa e Esta-dos Unidos, num verdadeiroteste da mini-câmera (agoraapeiidada de "tico-tape"),
queo primeiro importou doJapão. De início, em Portu-o-*-, "VMMuiani a equipemédica que trata do ex-pri-meiro ministro Oliveira Sa-tozar, furando as própriasemissoras de Lisboa. Alimes::o gravaram um espe-tacuio que se prepara paraexcursionar ao Brasil. Em«guida, na Espanha fizerama posse do embaixador Auro« loura Andrade, além de
uma tourada autêntica (oloureiro foi chifrado e mor-reu). Em Paris, com mil ar-tifícios, quebraram uma proi-bicão e gravaram o show deElis Regina no Olympia.além de um "Elis Especial"nas ruas. Dali para os Esta-dos Unidos, onde realizaramprévias sobre as eleições
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comunidade "hippie"
paragravar em t4tape" o seu modode vida. Por último, uma en-trevista com João Gilberto,em sua casa. Para Laerte, atão discutida mini-câmera"além de provar que a tele-visão pode se dinamizar ain-da mais, já pagou o seu
preço com esses serviços". •
VERBAPARA CAYMMI
Caymmi, na Bahia, é hóspe-de de Jorge Amado, enquan-to aguarda que lhe seja en-tregue a casa oferecida peloGoverno do Estado. Trata-sede um bangiiô, em ltapoã,que êle tornou famoso comseus versos. A casa pertenceao industrial João Kerr e,teoricamente, foi adquiridapelo Estado da Bahia, paraser doada a Dorival. Mas averba do pagamento (NCr$50.000,00) não saiu, os pa-péis ficaram emperrados embarreiras burocráticas. En-quanto espera "a vez de irpara casa", o velho Caymmimora com Jorge Amado,muna colina que, por coinci-dência, se chama Paciência.Dali, êle pode avistar o mar,
pode visitai Mário Cravo (oescultor), que mora perto eé seu amigo, pode dar ura
pulinho até a casa do pin-tor Carybé, mas concordasorrindo que,
"do Rio Ver-melho até ltapoã é um bo-cado longe..." •
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"Sem tutu,nada de ltapoã"
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\mwmDOIS PRÊMIOS
PARA ALMIR
Dois anos após ter enfrenta-do as câmeras de TV pela
primeira vez, no programa"Show Jovem", do antigoCanal 2 de São Paulo, AlmirRogério ganha dois prêmios:um é o lançamento de sua
primeira gravação — o com-
pacto simples em que canta"Onde Andará Meu Amor"
(de Mário Faissal e Sean-diuzzi) e "Agradeço a- EsteAmor" (de Carlos Geraldo);o outro é o troféu de Cam-
peão da Preferência Popular,outorgado pela Rádio Clubedo ABC também a êle, entrevários cantores que se proje-traram no decorrer deste ano
(haverá uma festa para a en-trega no dia 4 de janeiro, emSanto André). "Para mim, éum grande prêmio ter meu
primeiro disco e, mais queisso, saber que está vendendomuito bem, sinal de que opúblico vê qualidade em meutrabalho." No começo de1969 deve sair seu segundodisco, talvez um Lp, com pe-lo menos uma música de suaautoria. Almir Rogério cantasempre no "NS Show", daTV Excelsior paulista, e équase certo que passará aatuar também nos musicaisda Record. •
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JOSÉ FELICIANODA FAVELA
AO PALACETE
"Próximo passo
pode ser um Lp'
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"Era muito melhorser pobre
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José Feliciano, pôrto-rique-nho que vivia numa miserá-vel favela de Nova York
procurava desesperadamenteum jeito de fugir à pobreza.Era o filho mais velho, pou-co podia fazer para ajudaros pais: ê!e é cego. Mas JoséFeliciano sabe tocar violão.Procurando um som que seharmonizasse com o seu ins-trumento e a música norte-americana, acabou descobrin-do o "latia sou"', uma mis-tura do estilo de Ray Char-les com o ritmo latino-ame-ricano. Feliciano gravou seuprimeiro compacto, com a
música "Light my Fire". Em
poucas semanas tornou-se um
dos mais vendidos no mundo
inteiro. Logo lançou um Lp,"Feliciano", onde canta desde
1
canções dos Beatles a sambas de Jorge Ben. Sucessoestrondoso. Seu nome íoi
elogiado por todas as revista^especializadas e êle convidado para cantar nos principaisclubes dos Estados UnidosJosé Feliciano pôde entãorealizar seu sonho: êle e a
família deixaram a fave-
Ia de Nova York, foram paraum luxuoso apartamento. Lo-
go depois, José casou-se Foi
morar com a muher em Los
Angeles, numa mansão que
custou uma pequena fortuna
Nesta casa José preencheu
seu mundo sem luz com som.
perfume e tato. Fêz um vi-
veiro para 400 pássaros que
o acordam todas as manhãs
com seu canto. Gosta de co-
locar as mãos dentro do
aquário, para sentir o leve
roçar dos peixes e está sem
pre acompanhado por seus
seis cachorros de raça. 0
jardim está sempre florido e
perfumado. José Feliciano é
feliz.
Para o restante da família.
porém, a mudança de vid:
trouxe alguns problema?
Seus pais custaram a acostu
mar-se com a vizinhança rica
do novo bairro e seu irmão
George, que agora tem li
anos, às vezes tem saudade'
do passado: "De certo mo
do", êle diz, "era muito me
lhor ser pobre. Com um
simples moedinha, eu e Jos<
nos divertíamos mais do qu
agora, com este dinheh*
todo." ^J
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AGOSTINHOFORA DA ONDA
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"Brasília, Pele eOrjeu Negro"
"Ainda que eu viva 300 anos,
fico por dentro do assunto,
porque desse negócio decantar eu manjo". Assimfalou Agostinho, que é dosSantos e não está gostandoda viagem que fará, em janei-ro, à Europa: França, Portu-
gal, Holanda. Bélgica, todoso querem.
"Mas, imagine, pa-ra viver, eu, um tremendobrasileiro, tenho de cantarmúsica nossa fora do Brasil".O dilema em que se põe:"Se cantar, aqui, coisas fora
do meu estilo, todo mundo
vai criticar; se conservo meu
estilo, fico por fora da onda,
não tenho vez. É o caso: se
eu correr, o bicho pega;
se parar, o bicho come!"Agostinho tem se apresenta-do pouquíssimas vezes na te-levisão e afirma que não épor sua culpa: "Dei tudode mim, abrindo novos ru-mos para a música popularbrasileira. Mas sempre luteisozinho. Acontece que nãosou de pedir e há muita
gente que se esquece de umacoisa: o Brasil ficou conhe-cido lá fora graças a Brasi-lia, Pele e "Orfeu Negro",
que fui eu que a cantou nofilme. É bom até lembrar
que quem me acompanhou
foi João Gilberto. Êle tam-
bém teve de sair do Brasil
para ganhar a vida..." #
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0 VETERANO MORDOMO
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Desprezo é puro esnobismo'
Sadi Cabral, o Mordomo Si-mão da novela "Legião dosaquecidos", está completan-do 62 anos de idade, dos<iwai? 45 como ator. Com
cem peças de teatro e mais
de quarenta filmes em sua
bagagem, integrou um dos
primeiros elencos de teatro
na televisão (ao lado de Sér-
gio Brito, no Rio de Janeiro)e acha que os artistas brasi-leiros, principalmente as atri-
zes, podem ser comparadosaos melhores do mundo. "Al-
guns colegas assumem uma
atitude de desprezo com re-
lação à televisão" — diz."Como um velho ator, acho
que esse campo, por ser um
meio de subsistência paramuitos companheiros, deve
ser encarado com a maiorseriedade. Sabe de uma coi-
sa? Desprezo pela televisão
principalmente pela»; teleno-
velas, e puro esnobismo".
Pouca gente sabe que "Veíbe
Realejo", "Pião" e "Mulher",
gravados por Sílvio Caldas e
esta última, até, recentemen-
te, por Nara Leão, são de
Sadi, em parceria com Cus-tódio Mesquita. São também
de*sua autoria "Bonequinha"
e "Quero Voltar", gravadas
por Vicente Celestino. •
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mmROBERTO: UM PRESENTE DE NATAL
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I
"É, parece gwe Papai Noel
vai me trazer um presentão*
"Uma benção dos céus, um
presente de Natal" — foi
assim que Roberto Carlos
reagiu, quando Nice lhe co-
municou que o tão esperado
bebê viria antes do Natal.
Era uma confirmação medi-
ca. Roberto e Nice não estão
preocupados pelo fato de
nascimento ser prematuro,até acham que não poderiahaver uma época melhor, fl
A HORA ERRADA
O deputado federal Murilo
Badaró (cujo nome de guer-
ra, como barítono, é Ricardo
Villas), numa de suas andan-
ças como candidato ao Go-
vêrno de Minas Gerais pas-
sou minutos de suspense, há
dias, na cidade de Arcado.
Convidado para pronunciar
uma conferência, às 19 ho-
ras, não encontrou ninguém
no auditório, nem para rece-
bê-lo. Todas as cadeiras esta-
vam vazias. Retirou-se para o
hotel e lá pelas oito e meia
vieram lhe avisar que o audi-
tório o esperava, superlotado.
Mais tarde veio a explicação
franca: das 19 às 20 horas
é que a novela "Antônio Ma-
ria" vai para o ar. #
UM SUSTOPARA HEBE
Hebe Camargo levou um
susto, quando, um dia dês-
tes, viu pregada à tábua de
avisos uma pauta para o seu
programa de Natal. "Mas o
que é isso!" — exclamou. Fo-
ram acudi-la e verificaram
que algum engraçadinho ha-
via trocado a pauta verdadei-
ra por outra em que consta-
vam as seguintes entrevistas:"Mulher que virou cachor-
ro", "Ex-presidiário de Sing-
Sing", "Leitoa que amamen-
tou seis crianças", "Japonês
débil mental e campeão de
xadrez". "Carteiro que assas-
sinou pai e mãe", "Nancy Si-
natra (talvez o pai tambémvenha)". •
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"Mas o que e isso*
intervalo — 36
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O FILME SAIU E NINGUÉM SABIA
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Surpresa lotai para Ted Boy e Renato Aragão
Ted Boy Marino e RenatoAragão não sabiam que,4Do's
na Lona", o filme emque trabalham juntos, já es-tava em cartaz. Passavampela Cinelândia, no Rio, etoparam com o anúncio naporta de um cinema. "Pude-
ra" diz Renato — "o pro-
dutoi nem pré-estreia fêz,para náo gastar dinheiro. Co-
Jjo é que a gente ia saber?"
0eiXl de fazer graça e fala¦ • - pilücu^auu wuif Os
problemas desse fi'me: "No
inicie tudo correu bem. Mas!°go meçaram a acontecercoisas; um dia não havia fil-me- nc outro faltava a carne-«, voltava a faltar filme eassim por diante. DepoisWbrei dedo e fui obrigado
-_-Pa':'- A seguir Ted casou
e paramos novamente. Quan-do a filmagem foi reiniciada,o produtor Herbert Richersavisou que o dinheiro estava
acabando. Estranhamos, poisnem estávamos na metade do
trabalho. Mas deixamos o
barco correr. Quando tudo
terminou, depois de muita
luta e sacrifício, já se haviam
passado seis meses." Renato
coca a cabeça, agora demons-
ira desolação. "E
mais essa!
O filme estréia e nós nem fi-
camos sabendo." Ted Boy
intervém: "Logo vi que algu-
ma coisa estava errada. Ou-
tro dia fui ver se conseguia
uns ingressos para dar a ami-
gos e o Herbert me disse quenem sabia quando ia ser a
estréia." •
UM BOATOSEM CÔR
Um boato nos bastidores daTV Tupi carioca deixou ElzaSoares indignada. "É
menti-ia. três vezes mentira!" —¦uritou, ao ter conhecimentoda notícia corrente de qutela estaria fazendo tratamen-lo para ficar branca. "Se
Deus me fêz preta, por quevou mudar? Sou preta desdeque nasci, vou morrer assimmesmo e me orgulho disto."Para a excelente sambista,"isso é fofoca dessa genteque já não tem mais nadapara inventar entre eu eMane". Garrincha, porém, es-iá muito calado ao seu lado ecomenta: "Coitada da criouIa! Tanta gente dando sopa
por aí e vão falar logo de-Ia. .." O maior ressentimen-to de Elza é o fato de seialvo de tanta invencionice."Já disseram que não sou boafilha nem boa mãe, qutMane e eu íamos nos sepa-rar, um montão de asneiras.Sabe de uma coisa? Trata-mento para ficar branca
quem precisa fazer é a almade certa gente, mais pretaque carvão". #
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_&_ <%*_vmm^'''- .'yíflB^_i_h__, ÀtÁ S_fj__to_t* j_fll^tojmmmàAj,.-,', H^ r&SS^M
i w. • •¦* zr^_ç^________^*^^m_\__t_<wt ___mam*^^
"Mentira!
Três vezes mentira!"
intervalo — 37
IN1VA10i im mmSomos onze Wandecas mi-
neirinhas e viemos defendero único e mais querido rei,
Wanderley Cardoso. Umas
quadradonas de Teresina dis-seram que não é o Wandeco
quem manda no Nordeste.Para nós, isso é uma piada.Ana Maria e mais dez leito-ras — Bicas, MG.
Queremos dizer que JerryAdriani não dá para rei. SóWanderley tem todos os pre-dicados para ser rei. AnaLúcia e Ana Marta — Re-riutaba, CE.Francamente, essas fãs deJerry são umas anarquistas.Ainda é muito cedo paradizer que o Brasa só res-taram cinzas. O Jerry nãochega nem aos pés do Ro-berto. Betinho casou, masacalmem-se, suas ciumentas.Todos têm o direito de cons-truir seu lar e serem felizes.Maria do Carmo e mais seisleitoras — Crato, CE.
0 Nessa cumbuca não va-mos pôr a mão.
Será eterna minha gratidãopela maravilhosa reportagemcom meu querido Paul An-ka, publicada em INTERVA-LO n.° 302. Gostaria de sa-ber se êle é pai de um me-nino ou de uma menina.Georges Anka — Rio de Ja-neiro, GB.
0 Seu nome é esse mesmo?Desculpe, quem faz as pt*-
guntas é você. Nós resBon-demos: Paul Anka é pai de
um menino. Infelizmente, seu
outro pedido não pode ser
atendido agora.
A operação plástica prejudi-cou o timbre de voz deAguinaldo Timóteo? Seu sor-riso também não ficou dife-rente? Gersonita Gomes »Sou-za — Ipiaú, BA.
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0 Há pouco ouvimos oAguinaldo e não notamos di-ferença em sua bela voz. Osorriso também parece nãoter mudado.
Sendo os programas do Cha-crinha — "A Hora da Bu-zina" e "Discoteca" — osmais assistidos aqui no Reci-fe e como a TV Rádio Clubecorta os "tapes'* para fazeranúncios, de 15 em 15 mi-nutos, venho apelar ao dire-tor geral das Associadas paraque proiba tal abuso ou di-minua os tais anúncios. Pau-lo B. da Silva — Recife, PE.
0 Que seu apelo chegue aosouvidos procurados, são nos-sos votos.
intervalo — 38
Kirk Douglas é americano?Seria possvel informar o en-derêço dele? Preciso desseendereço como do ar querespiro. Sem êle morrereilouca. Maria Rosa de Assis— São Paulo, SP.
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% Calma, Maria Rosa. Por
que tamanha aflição? Podeescrever para ParamountPictures — 5.451 MarathonStreet — Hollywood. Sim se-nhora, êle é americano. DeNova York.
Qual a primeira música doRei Roberto Carlos? MarizaHelena Sobrinho — Vitória— ES.
% A informação que podtmos lhe dar: o primeiro su-
cesso de Roberto, em disco,
foi a versão de "Splish,
Splash".
Queria saber se é verdade
que a rainha de nossa ju-ventude, Wanderléa, vai pa-rar de cantar por causa de
um mal na garganta ou se
isso é um perfeito boato de
mau gosto. Osvaldo VasquesSobrinho — São Paulo, SP.
% É um perfeito boato de
mau gosto.
WP . 1IPU«!M4 'M.ii il. ¦"» •- ^#ui «.^ 5JPP«''"•.|ww«ip^.! •^-¦¦wup
VANUSA,_____-'\* _____^^^fl _H
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I aí JB EL^fl _r fl -Li_&«_l-______________________________r^ ^fl -fl_R__B________________________________l ^^____________H
— Vanusa Santos Flores é mineira de Ube-raba e paulista de coração, como costumadizer. A 22 de setembro passado completou19 anos, "feitos de rebeldia e autentici-dade, que são meus maiores defeitos". Sóbebe refrigerantes e não esconde a maniade roer unhas. Adora dirigir automóvel, noesporte prefere o judô, no cardápio sempreescolhe o filé à cubana. Altura, 1,64 m;peso, 53 kg; olhos muito azuis; cabeloslouros. Um comentário: "Dizem
que soupaucidíssima com Doris Day, até nos ges-tos. Mas eu sou eu e não imito ninguém."Começou a cantar em Prata! (São Paulo).no conjunto "The Golden Lions", há cercade dois anos. Na Capital, o primeiro con-trate foi com o Canal 9 (Excelsior). Depoisvieram os discos e o sucesso.
As cartas dos leitores devem serenviadas a "INTERVALO PARA
CONVERSA" - Rua João Adolfo,
11.° — São Paulo.118 -
/ _flr _____m__\___\\ lllr7^^ _/j__r\l ¥*% fl____B
.J jêT 4fl \^^_________-___-^_B*• __V* \\flr __vB fl__9____ V«V_ ~*m ^WNH
A MODAPE HOJE PODE
NAO SERA DE AMANHÃ...
MAS O PEMTE
CCD/i CEUDDEv_r___aa/-« v_#__.i?_« ¦
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UM INSTANTE, MÃES-TRO! — Julgamento denovos lançamentos musi-cais. O júri é composto porSérgio Bittencourt, MisterEco, Fernando Lobo, JoséFernandes. Hugo Dupin,Carlos Renato, MàriozinhoRocha. Produzido no Rio,em Sâo Paulo e nas prin-cipais capitais brasileiras,ao vivo. Apresentação deFlávio Cavalcanti. Partici-pação de elenco variado.
s
DE QUE SE TRATA —
As músicas em julgamentosão apresentadas por umcantor, não raro o próprioautor. O programa visamelhorar o nível das com-
posições populares e umamelhor fiscalização das
gravadoras nesse sentido.Tem grande penetração eobtém resultados. Após aapresentação da música,cada jurado tece conside-rações em torno da letra,do arranjo, da melodia.A CRÍTICA — Mesmosendo contra a intransigên-cia de determinados jura-dos, ou condenando o exi-bicionismo exagerado deoutros, não se pode deixarde considerar o alto valordeste programa, ou a boafé de Flávio Cavalcanti.Nem se poderia considerarválido um iúri unânimeem suas considerações. Nadiferença de opiniões, ge-ralmente, prevalece o bomsenso. Às vezes, sem pre-tender humilhar um autorque vai apresentar sua pró-pria composição, o apre-sentador, embora frisandoque
"não tenho nada con-
màt^A wmZm Wm-^ wW
tra você" (o que já é ummodo dc reconhecer suaagressividade), mostra-semordaz e, mais do queautoritário, prepotente. Para o "réu", nesse tribunal,náo há defesa: todas astentativas nesse sentido sãorechaçadas. Seria interes-sante se fosse introduzidano esquema uma pequenaargumentação de quem es-tá sob julgamento, antesdo veredito final, quandoo autor da música assim odesejasse. Não raro. suas
palavras poderiam encon-trar eco nas várias tendên-cias do júri. Entre alguns
jurados, notam-se intransi-
gências quanto à lingua-
gem poética, ou gramatical,principalmente por partede José Fernandes e MisterEco. Compreende-se a
preocupação, mas ela àsvezes leva a julgamentosprecipitados e ao não re-conhecimento do valor deum verso popular. Os ju-rados ficam à frente do
público, mas raríssimasvezes se deixam influen-ciar por torcidas. De cer-ta feita, durante o julga-mento do Festival Univer-sitário, em São Paulo, êssemesmo júri entrou em fia-
grantes contradições, sen-tindo-se ameaçado, em
condições excepcionais.EM RESUMO — T->
programa curioso, de lan-
ces divertidos. Para o te-
lespectador, um bom espe-táculo. Vale a pena pensarnas considerações dos jura-dos, que provocam a for-
mação de opiniões.COTAÇÃO — Bom.
intervalo — 40
T->
BOLA BRANCAE BOLA PRETA
O BRANCA para "A Muralha", uma
produção cuidadosa, que, seguindo alinha de um famoso romance, semantém fiel à época. As roupas eos cenários foram muito bem pesqui-sados. A direção está à altura.
ti PRETA para Xostinha Com... Mé-dia Máxima", que voltou àquelavulgaridade de sempre. O grande ta-lento de Costinha como comediantese perde em gestos de mau gosto etextos horríveis, interpretados porelencos medíocres, onde apenas sesalvam uma ou duas figuras. Nesteprograma, tem-se a oportunidade dediscernir entre o ridículo, que impe-ra em toda a linha, e a comicidade.nele tão escassa.
0 BRANCA para o IV Festival daMúsica Popular Brasileira, que a TVRio, num louvável esforço, transmiteao vivo. A iniciativa foi das melho-res: além do espetáculo, o Canal 13proporciona aos cariocas a possibili-dade de escolher as suas músicas pre-feridas e influir no resultado geral,votando através dos cupons de IN-TERVALO.
• PRETA para Raul Longras, o casa-i^enteiro. O mau gosto continua im-perando nas programações, num apê-io aos mais baixos instintos humanos.A exploração de aspectos miseráveisde uma vida particular, pela igno-'ància ou ingenuidade de ale1 «maspessoas sem discernimento do ridícu-
-aiiaiiiciuc ucpiuiavci.grama é, por todos os títulos, imoral.
0 «-«ANCA para as emissoras quetransmitiram os principais jogos doTorneio Roberto Gomes Pedrosa,s<a?ti medir sacrifícios para satisfazera *m grande público. Excelente o
alho técnico da retransmissão di-reta entre Rio e São Paulo.
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dado peios dentistas do mundo inteiro,ninguém entende mais do assunto...
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INÊS JORDAN
Inês Jordan volta, agoracom nova roupagem vocalde grandes recursos, pelaetiqueta RCA, num cam-
pieto que tem, de um lado,"Eu Sei" (Irmãos Arrai-
gada, versão da própriaInês) e "Pancho Lopez"
(Tom Blackburt, George
Bruno e Lalo Guerreiro).Com o seu "Parquinho"
ainda fazendo sucesso, a
cantora deixa para trás as
músicas fáceis, comerciais,e, apesar de ser "Eu Sei"a faixa "quente", está jus-tificando o lançamento de"Pancho Lopez" em paísesde língua castelhana.
JOHNNY RIVERS
É, atualmente, o cantoramericano de mais prestí-gio junto aos nossos dis-
cófilos. Suas gravações são
sempre sucesso, e este úl-
timo Lp lançado pela RCA
já está há semanas como
o mais vendido. Custa
NCr$ 12,00 e tem o título
de "Realization".
SOMETHINGST RANGE
Something strange ishappening to meSomething more than mytwo eyes can seeAnd I know I can nolonger liveIn false realityLies get clearer every dayTrue, this time you'rehere to stayAnd this feeling deep inmy soulWill not pass awayThe question carne to meIs there more thatI could beThen I opened up my eyesTo what I am insideLife gets sweeter every dayLove you're here tw stayThis feeling down inmy soulWill not pass away... .
PAULO HENRIQUE
Em seu terceiro compactesimples gravado na RCAa jovem gaúcho consegueaparecer com destaque.Este disco tem "Cinco Mi-nutos e Depois NuncaMais", uma versão deAntônio Marcas, e "Pro-
testo que Todos Protes-tam". Custa NCr$ 3,00.
CINCO MINUTOSE DEPOISNUNCA MAIS
Cinco minutos e entãopartirásDepois nunca mais te vereiCinco minutas pra nósDepois sei, então partirásEu não sei que fareiPra falar-te porqueNão me escutarásPosso até chorar wVou perder-teQuatro minutos pra nósQuanta tristeza me dáEu não sei que farei
Pra beijar-te porqueJá não és tão minhaVais partir sozinhaPra longeEspera, esperaPra onde irásSó um minuto e então
partirásLevando esta vida de mimSó um minuto pra nósGuarde este adeus que ficouTeu olhar já não temUm sorriso pra mimSe não vais voltarEntão vou ficar chorandoTeu nome eu vou chamarA te esperar vou viverTanto céu de nós doisVai ficar pra depoisMe juraste queAinda voltarás pra mimFugiu, fugiuNão voltará...
SÉRGIO MURILO
Confirma mais uma vez sua
popularidade com o suces-so que está alcançando comeste compacto simples da
Continental em que se des-taça a música "Playboy".
Custa NCr$ 3,00.
PLAYBOY
PlayboyChamou-me apenas
playboyUm capricho de quemestá sóAlguém que chega e nãodiz nadaAlguém sem nomePorqueVocê quer se enganar, bem
Olhar de cima a quem vem
ue encontro » acua uw^u-Playboy que amaEu )á brinquei de amorFingindo gostarPorém você tudo mudouFaça um favor,benzinho, peçoQue os seus lábiosNão me chamem nuncamaisDe playboy
intervalo 42
Confesse que me quer,bem,Emenda que eu cresci, bem,
Não fale assim de mim
Que sou melhor do queum playboy
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Jã WmMpA mBêêí
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13 1^1
ROBERT LIVI
A CBS lança o primeiroLp do intérprete de "Pa-
rabéns Querida". O discoganhou o título de "Apai-
xonado", nome de uma dasfaixas, e poderá ser suces-so, pois Livi tem públicocerto. Custa NCrS 11,00.
APAIXONADO
Eu vivo apaixonadoApaixonado por vocêPor você eu morro'de amorQuem ama perdoaMas você não querAi, ai, ai, ai...Me dar o seu perdão.Eu .intoUma saudade imensaüo ceijo que trocamosAi, ai, ai, ai...Voe* não sabe benzinhoQue eu te adoroAp*;.xonado por vocêPor você eu morro de amor
BY DE CARLO
«•te compacto simplesl»nv do pela Rozemblit,¦Wca seu retorno às pa-radas de sucesso. O disco
justa NCrS 3,00 e tem asmúsicas "Marina" e "A
Passo de Gigante".
A PASSODE GIGA NTE
Descobri somente agoraSem você não sei viverDepois que você foi emboraEu fiquei sempre a sofrerNão suporto esta saudadeLembro-me a todomomentoDos beijos que acabaramÉ tão grande o sofrimentoPor isso eu digoA todo instanteVolte depressaA passo de giganteMeu amor eu sem vocêNão sei vivei
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ADTIID7IKIMOM| • ¦ *_r ¦ •_¦_¦••« BV^P
Está num compacto sim-
pies da Continental quehá várias semanas man-
tém-se entre os quinzemais vendidos. "Roda Gi-
gante" é a música sempre
procurada. O disco custa
NCrS 3.00.
intervalo — 43
RODA GIGANTE
\o ver a roda gigantelirando sem cessar
Recordei momentos felizesjue passei na roda a girar.3 povo se divertiaAs crianças a cantarE a roda gigante giravajirava sem cessarEu também entrei na rodaPensando em me divertirEncontrei com a garota^ue também foi distrairRodamos juntinhosia rodaNum mundo de esplendorParecia um sonhoencantadoUm sonho do nosso amorMas tudo passounum instanteMinha alegria tão poucodurouAo descer da roda giganteUm adeus ela entãomurmurouEu fiquei triste pensandoSem poder me conformarCom meu coração
pensandoQuase, quase a chorarEu nunca faltei aos
domingosAo parque de diversõesEsperança de encontrar
com elaA garota do meu coração
Um dia ao entrar na roda
Pra fugir da solidão
Foi maior a minha tristeza
foi cruel a desilusão
Com um rapaz eu vi meu
bemNo maior contentamentoEnquanto eles se amavam
Aumentava o meu
tormentoCompreendi que nào
é sempre
Que o primeiro amor
nos trazA felicidade santa
Ao coração de um rapaz
V
Informado Publicitária m-m . . .
K TV Gaúcha Canal 12 vai promover um mês inteiro de festa com cartazes nacionais e inter-
nacionais Chico Buarque, Papai Noel e Radamés Gnatal. são alguns dos convidados. Mas
até Carnaval vai ter.
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TUDO ISSO PURA „DIZER MUITO OBRIGADO
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Um mês inteirinho de pro-íwniYiooôfv nannniol fr»1 » XTifk-
neira que a TV Gaúchade Porto Alegre, encontrou
para agradecer aos telespec-tadores do Rio Grande doSul e Santa Catarina pelasintonia durante o ano de1968. É a Operação MuitoObrigado, que vai fazer amaior festa que o sul doBrasil já viu. De 30 de no-
vembro a 1.° de janeiro ha-verá um grande dpsfilp <\pastros, "shows" e promo-ções especiais: Chico Buar-que, Cynara e Cybele, Wan-derley Cardoso, a turma doTropicalismo, Tijuana Brasse muitos outros. No Natal,um convidado especial: Pa-pai Noel e sua caravana. E,bem no finzinho do ano,Carnaval.
A FELICIDADEft a festa da Felicidade que,no dia 30, vai dar inicio à
Operação Muito Obrigado.São duas horas de progra-mação. O objetivo é promo-ver a felicidade dos humil-des e dos desprotegidos atra-vés de doações a entidadesassistenciais. Mas com mú-
sica, é claro: Sérgio Murilo,Martinha, Ary Sanches,
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Demétrius e LindomarCasíilhos. No dia 12, maisuma programação benefi-cente, o Doze da Bondade,com Chico, Cynara e Cybe-le e Som-3. E possível queCarlos Zara e FranciscoCuoco venham também.E no dia 18 a TV Gaúchavai mostrar que Ninguémí Órfão de Papai Noel, umacampanha em favor dascnanças pobres, com a pre-.senr de gente famosa: Pau-
^Sérgio, Agnaldo Timóteo,wlvinha e Jerry Adriani.0 NATALpap Noel, especialmenteconv ado para a OperaçãoMun Obrigado da TVIgocha, chegou a Porto«gre no dia l.<> de dezem-Dro, 'retamente
do Polo
Norte. Com êle chega aalegria, brindes, prêmios,"shows", corais e tudoaquilo de que a criançadagosta. Sua caravana desfi-lará pelos bairros de PortoAlegre, distribuindo brin-des. No dia 13 haverá oNatal nas Ruas, revoada depombos, presépio vivo, jo-grais, fantoches e até umaversão moderna de Alice noPais das Maravilhas.
A TV Gaúcha, durante aOperação Muito Obrigado,vai promover a escolha das
personalidades que mais sedestacaram durante o anoem diversos ramos de ativi-dade no sul do Brasil. Osdestaques receberão troféusdurante um jantar a ser
realizado no Palácio Far-roupilha (Assembléia Legis-lativa do Estado).ESPECIAISSilvie Vartan e TijuanaBrass, dois grandes
"shows"
especiais de fim de ano. De-pois, Momento-68, o maiorespetáculo já realizado noBrasil, em quatro apresen-tações. Mais a Dama dasCamélias, peça produzidapela TV Excelsior, comCarlos Zara e NatháliaTimberg. E depois, OGrande Concerto, com aOrquestra Sinfônica de Pôr-to Alegre e Edu da Gaita,regidos por Radamés Gna-tali e Salvador Campanella.A Hora do Calouro, em au-diçáo especial, vai dar umVolkswagen ao melhor ca-louro do ano.
CARNAVALZé Kéti, Emilinha Borbae Black Out vêm a PortoAlegre fazer Carnaval. Asescolas de Samba já estãose preparando para o dia 28de dezembro, logo após aGrande Rústica, quando oRei Momo vai dar o gritoantecipado do Carnaval-69.No dia seguinte, aniversá-rio da Gaúcha, vai haver afesta: Wanderley Cardoso,Moacir Frapco, Taiguarae os Goldeh Boys farão oAnriA^n mt I#*\cope t/dv/ uiu.
Quando a Gaúcha bolou aOperação Muito Obrigado,houve gente que achou exa-
gero. Mais a Gaúcha nãodeixou por menos, é a suamaneira de agradecer ao
público. Isso explica porqueo Canal 12 é lider de sinto-nia no sul do Brasil.
.4 Rede Globonào vai esperar o Ano Novo para renovar.
A partir dos próximos dias vocês poderão ver
as sensacionais"resoluções de fim-de-ano"
que incluem até
mSinatra nfto vem ao Bra-
il, o Brasil vai a Sinatra".
Com estas palavras, o represen-
tante da Rede Globo comprou o
programa especial que Sinatra
faz todos os anos para a TV ame-
ricana. O preço, bem menos do
que o cantor pediria para vir em
carne e osso: quatro milhões ve-
lhos. O telespectador vai ver tô-
da a família Sinatra acompanhan-
do o veterano cantor em algu-
mas músicas: Nancy, Sinatra Jr.
e a filha caçula, Tina. Como o
especial foi gravado durante um
dos shows de Dean Martin, a
família do amigo de Frank tam-
bém comparece: Mrs. Martin e
os filhos, Deana, Gail, Gina, Rie-
ci, Dean Jr., Claudia e Craig.
Uma festa de família, que a Glo-
bo achou apropriada para outra
festa tradicional da família, o
Natal. Por isto, o "tape" será
transmitido na noite de 24 de
dezembro.
A IMAGEM
DO SATÉLITE
A outra "decisão de fim-de-ano"
é criar um telejornal internacio-
nal, com aproveitamento de no-
tícias enviadas diretamente pelo
satélite "Intelsat II". Todo o dia,
ou sempre que houver um acon-
tecimento importante em qual-
quer parte do mundo, o públi-
co verá a imagem do satélite,
dentro dos jornais da emissora.
O "Intelsat II" será lançado pe-
ios Estados Unidos no dia 18
de dezembro. E em janeiro, a
Globo espera começar a utilizar
os seus serviços.
AS PRÓXIMAS NOVELAS
Também as novelas estão den-
tro do esquema de grandes lan-
çamentos. Duas superproduções,
cada uma com orçamento de oi-
tocentos milhões velhos, estão
sendo iniciadas: "A Última Vai-
sa" e "Rosa Selvagem". A pri-
meira conta com Cláudio Marzo
e Terezinha Amayo nos papéis
principais. A estória passa-se na
França, no ano de 1889 e gira
em torno da inauguração da tôr-
re Eiffel.
FILMAGENS
NA FRANÇA E NA ESPANHA
As primeiras cenas vão ser fil-
madas em Paris, tendo parte da
equipe viajado para lá a fim de
fazer as tomadas. "Rosa Selva-
gem" tem sua estória ambien-
tada na Espanha, na época do
domínio de Napoleão. Os pro-
tagonistas são Glória Menezes
e Tarcísio Meira, novamente jun-
tos. A direção é de Régis Car-
doso, que viajará para a Espa-
nha com Tarcísio, onde estuda-
rá o ambiente e filmará. •
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r oanhar o o ze-a nuas |iaai voí »¦ quima! u - W!V ' ^ *.rlnfHj-zcraiív). Vote oa próxima climi- |
natòria e vote f^d finaiissima. O sor"|
tcio oo Corc.í-I será realizado no dia da^
finaüssima. entre: os qun votaram naa|
musa a vencedora -no júri popular^
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Ilnv. vota!V. ja ouviu as músicas classificadas
para as semifinais. Agora é fácil fazervalor sua opinião. Votei Basta pre-encher o cupom abaixo. St1 V. acertara musica venceuorárostara, automati-camente, participando (io sorteio tieum Corcel, a ser realizado no dia 9de dezembro as 21:00 horas, durantea apresentação da finalíssima do IVFestival da Musica Popular Brasileira.
b>' a sua musu.a pretenda fóo •
nada numa das apn-sentaçor.s. V.dera votar em uma nova canção ..; ¦
tre as apresentadas nas próximasmanas até o último julgamento. Pea classificação final V. poderá ve*mais do uma vez.
As urnas estarão aguardando seu venos seguintes locais: São Paulo-C
pitai: Teatro Record Centro T< aoRecord Consolação Editora Abril RoJ. Adolfo, 118 saguão Lojas S»\e
Paraíso, Iguatemi. Ipiranga, e AgeBranca o
São Paulo - Interior: Lojas S*eeSantos, S. Vicente, Campinas e St-
André .
Rio - Guanabara: TV R;o - Cana1Lojas Sears Botafogo. Ramos. Me,"o Niterói :.
V. também poderá enviar os vote
pelo correio: Rua João Aooífo. 11
1. andar - São Paulo Capital
% jun popular
NOME DA CANÇÃO
Nome do votante
Endereço
Cidade Estado
IV FESTIVAL DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA
Qual é a maior revista de TV do Brasil?
Atenção: - Nos locais mencionados acima, existe uma urna para cada música. Só co-loque o seu voto na urna correspondente à sua música preferida.
A votação encerra - se dia 7/12/68.Carta Patente 192 — Emissoras Unidas — Autorizado pelo Processo DRRJ/SP n.° 36364/
1 .." "
'-'^^—r-w
l
%
é o festival!patrocínio:
VlVÂpromoção:
TV-RECORDJOVEM PAN
TV-RIO
colaboração:
[inEMlgj
V. é o juiz do festival mais vibrante do ano
Eis aue surge a sua chance de votar e classificar a canção que mais gosta
no IV FESTIVAL DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA. Surge, também,
a sua oportunidade de ganhar - inteiramente grátis - um formidável Ford-
Corcel V. vota e ganha. Seu voto será decisivo na escolha da vencedora.*
As músicas colocadas em primeiro lugar nos festivais dos anos anteriores
foram: A Banda, Disparada e Ponteio. Se você não concordou com alguma
dessas classificações saiba que este ano V. pode interferir na decisão do
júri, apontando sua música favorita. E vá torcendo para que ela tenha sido
bem votada e seja classificada. Vote. Vote quantas vezes quiser, se você
também quiser ter um Corcel.*• júri popular
IV festivalda música
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O CABOCLINHOAGORA FICA
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''Nunca procurei
enganar o povo"
Há dois meses, Sílvio Cal-das saiu de sua fazenda,no interior paulista, mas
era apenas para ir ao Riocorrendo, gravar um Lp evoltar em seguida. Acaboufazendo dois discos (a gra-vadora quis aproveitar bema oportunidade) e aceitouconvite da boate Sucata —uma das mais freqüenta-das no Rio atualmente —para uma curta têmpora-da. Com ótimos resultadospara êle próprio e RicardoAmaral, o dono da casa,que durante uma semana,enquanto o "Caboclinho
Querido" ali se apresentou,esteve cheia como nunca.Agora êle repetirá esseshow na boate Blow-Up,em Sâo Paulo. Nos últimosanos, Sílvio despediu-semais de uma vez, dizendoque naquele ponto inter-rompia sua carreira (hoje,tem 66 anos de idade, 40dedicados à música). A de-cisão nunca foi definitiva,até fazem piada chaman-do-o de "Caboclinho Vai-
e-Vem . ^le sabe disso ese explica assim: "Afinal,
a vida de um artista per-tence ao público. Eu jáquis mesmo largar a car-reira, mas agora estou con-vencido de que não deixa-rei de cantar enquanto fi-zer sucesso. Meu exemploé Maurice Chevalier: estácom mais de 80 anos econtinua lotando os audi-tórios do mundo." Sílviotambém diz que seu suces-so se deve em grande parteà autenticidade de seu re-pertório:
"Só canto músi-cas antigas, aquelas quesão eternas, que contêmtudo aquilo que o públicoquer ouvir sempre. Se hoje,com todas essas ondas detropicalismo e música jo-vem, o público ainda meaceita, é porque sou au-têntico. Sempre fui fiel amim mesmo, nunca pro-curei enganar o povo, poisêle sabe o que é bom." #
Oito anos atrás um con-junto de nove elementosdeixou o Brasil para umaexcursão pelo mundo. Co-meçaram pelo Uruguai, de-pois Argentina. Daí forampara a Europa: Espanhaprimeiro, depois Alemanha.Holanda, Itália, Suíça, Chi-pre, Líbano, Jordânia, Egi-to, Grécia, Suécia, Françae Inglaterra. No meio docaminho, alguns membrossentiram saudades do Bra-sil e voltaram. Os que fi-cavam, tocavam os instru-mentos dos que partiam.No final, ficaram só três.Batizaram-se de Os 3 do*vaO \otto pauuúiaa, ina» noExterior a cidade mais co-nhecida do Brasil é o Rio)e fixaram-se na Suíça, deonde partiam para os ou-tros países. Em todas estasviagens só uma vez vieramao Brasil: há dois anos,Para matar as saudades.
VOLTA AO MUNDO EM OITO ANOS
B/^jfl B^^flflk fl BflflKli^nfl
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fl^fl^H m%-, Mmmt mm^^mm^m^^^^^Ê B^^ lar^^fl
i^íl ÀfJ ^***Pm\ t' * '^B* Ê tm" y~™*ÊÊÊÜk"*r «Ji
BB *a tI BS
'Tocamos para Kennedy e a rainha Elizabeth"
Agora, estão aqui para fi-car. Clóvis Soares Sorete,Miguei Maimone c JoséAmérico Sestini, Os 3 doRio, voltaram com uma ex-periência enorme desta via-
gem à volta do mundo,feita em oito anos. Todosagora tocam diversos ins-trumentos, além de canta-rem e dançarem. Conhece-
ram diversas personalida-des, tocaram para as maisCiCgíUllOS piaiviao UU «vaiiv»
e do novo mundo, deramespetáculos . populares eapresentaram-se no rádio ena TV. Lembram-se espe-cialmente dos aplausos deJohn Kennedy, De Gaulle,rainha Elizabeth e Char-les Chaplin. #
M
intervalo — 51
¦R
João Paulo Addour,apesar
do prêmiode revelação,
dos estudosde arte
dramática,era
consideradoapenas
um boa pinta.Mas agora
Sen início vitorioso foi no teatro, em São Paulo.*Agora êle é o Rogério da novela
''•Um Gosto Amargo de Festa", na TV Tupi__»_> *-___*. _j_p.» ^^£___BB_?_ * - *- mv
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ii Tu lf ^rTTtti'Ta iiÉF™™^»Ch *_fl Ik. 1 *PH_3 V- ü^
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"' T* iMÉ^j!
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¦-*¦ -i »M_.**'»l|p»(- Va^SÊi!'. .«^^éBÍ BmBBI- .-JB1
João Paulo Addour, um
paulista de 25 anos,ator desde 1961, confessaque o melhor trabalho querealizou até agora é vivero papel de Rogério, na no-vela "Um
Gosto Amargode Festa". Antes, êle seconsiderava um ator quesó era convidado para pa-péis de "boa
pinta", semGUAiniiftr \/alnr artíotirr»
| *-* W W «ati W tmtt em • **m* -_,.•—»—.
Agora, êle também vive opapel de um
"boa pinta".
Mas tem que usar todosseus conhecimentos parades impenhar o persona-9e* complicado e volú-ve! Ma novela, João Pau-Io dono de um autênti-
co harém. Seis mulheresbrigam pelo seu amor."Rogério é um crápula",diz Addour.
"Vive se vin-
gando das mulheres, brin-cando com o seu amor. É
noivo de uma milionária,o que não o impede de"dar em cima" das outras.
É o próprio mau caráter.Ci nacenqlmont0 r»5f» tA-__ci| |_/*l»
»k_» »_p i»» t». ¦••••»'..•«»*» f ..— — --
nho a melhor semelhança
com o personagem que re-
presento. Ainda pertençoàquele tipo de homem
que dá muito valor aos
sentimentos e que acha o
amor a coisa mais impor-
Intervalo
- ^^W^^'.»mf^
tante em sua existência".Em 1961, quando iniciou acarreira no teatro na pe-ça
"Família Pouco Famí-lia", João Paulo recebeuo prêmio de ator-revela-
ção do ano. Trabalhou emdiversas outras peças,mas se achava inseguro.Foi então estudar teatrona Inglaterra, onde duran-
te um ano trabalhou sob
a direção da famosa Edith
Evans. Na volta, partici-pou de vários filmes, en-
tre os quais "Cara a Ca-
ra" e "As Sete Faces de
um Cafajeste".
i
<•_•»'
*
m» 53
mmmm^mM^^MMu^m^^mmmmmíi
Célia Biar,com sua piteira.
seu modocaracterístico
de falar.é a apresentadora
mais sofisticadada TV.Agora.
ela quer ensinar
ETIQUETAE CHARME
EM LIGUESFÁCEIS
Ouando
Célia Biar co-meçou a apresentar
a "Sessão das Dez", na
TV Globo, os comentáriosforam os mais diversos.Uns gostavam, outros cri-
ticavam, mas todos eramunânimes em uma parti-cularidade: ela sabia ser
uma apresentadora dife-
rente. Sua piteira, seu jei-to de sentar, seu modo
de falar, de vestir, criaram
em torno dela a imagem
da mulher sofisticada e
charmosa. Uma mulher
que conhecia e usava tô-
m
BB ¦ í
B fil R_fl
B k *_^"B I íbbbbbbbbbbbbbbbbbBbbbbbbbbbbbbh^^EI '__§ --------^--L^xVR wJ BBJBBB^^BJ
_________________ _____________ /»____ __. ______r i ___M"*^<ÍMBBBBBBBBBBBBBBBBFB-_----------------------------------------------^------------------------R.- Z- fSSf. " |______________________________________R ¦¦»-¦—
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» *___^_^F » ^B m^J*^'' R r«_u fl^ ___________flMMmmM iJk*' \W^ wtmfm ___C^^B BBBJpfl __r
fl____^________ V. 'i__ Vfl_f7 ÍÉ|_| ____fl _____ ^__B -Rfl KÍa^RB'**
'_A ' _&_k_c_U____i fllk _R T_B V_____^____fl
BF^^mBE* mP *%^hk6u9Hi mTmWrt • ^Bi Bk Bi Bi
^Kt_^^S_u.s_^ 4mMV " * ^^HÍ_9__fl Sb&_9V ^1¦ájfvj iWjI n fl"iflfl-^ ^'flBflflfl Hwiíl fl^yKvKL / M^R _¦jfejfa. , B_ ____ "iB
_B,^B_B _Br ImÊÊm-^ •MmWmmM mWàmm. _F / '___aJ____r -^H-*.
_______________________________________H P^^É K _ ****.^M M^mmRJ B|_______^B B->_____fl B-fe. ^mmmW^^mlB£_^fl _B_B W^m ^B ^^^^^^^^^^^1 m^r^ JMkZM
mm\M*MmMm tmm^íSSÍ _ss__^__|__f__| f;. ,-. Jrffl ^B^I^^^I^^H^BT_^_^_^_^_^_^_^_^_BRBBBJF 's* jMÉ^^t* ^^^^^B ^^^r^^^^^^^fl^^ *J^' -'S^B
^^^^^^^B^^^^^^^^H^^^^E ' |--___r^__.j|S_<:. ^^*^B BBr^BB^B^^ ¦a.'*'\__í_!SjBB_____B. .K-JJ-l_r_fc-* ^'B BttB B'__^B^^^^^^'^^B^ •**' :a_jft:-''___t_____^_a. "¦¦ >^l Hub. ^^^_^__ V I tm^m^m aW" 's_á__a__HBB !___B Hfe ^^^BR.^BB»__^_^B BB .___»*'M**':**yfl_H.fl. ¦ '-^*^_mB ________ ^B___jáBJ __ü* .. <s_m___^_^^BBBBBBBJR; .#: •: R>_, ^^*a^S% <____________!
_______________________R_' 1|__. ^•BBR^1 ¦BL**.. * "M\ MÊÍíãii- MMmmÊmXt^Z^
das as regras da etiquê-
ta e do bom-tom. Um dia,
alguém convidou-a a gra-var um disco, onde ensi-naria boas maneiras ao
público. Achou a idéia óti-
ma. Transformou a velha
etiqueta em algo perfei-tamente válido para estestempos modernos. Con-sultou gente entendida noassunto, leu livros que en-sinavam como agir em tô-das as situações e adap-tou estes conhecimentos
para o uso cotidiano. Mas,
quando tudo estava pron-intervalo —- 54
to, desistiu do disco.
Achou que em livro as li-
ções ficariam mais fáceis
de aprender. Pois acredi
ta que educação é uma
coisa muito séria e deve
haver um mínimo de eti
quêta em todas as ativi
dades humanas, "vivemos
numa época do "salve-s^
quem puder", mas não ad
mito certas gafes. Um ca
valheiro pode e deve le
vantar-se ao ser apresen
tado a uma senhora e o
inverso nunca deveria
ocorrer. Estas pequeninas
1 r#
&«*
/
4ÊÊL
¦*•
/
coisas eu quero ensinar.Célia sabe que seu públi-co a considera "pessoa
dafamília" e acredita queisto acontece porque tor-nou-se íntima do ouvinte."A
minha grande vanta-
O^m", conta, "foi quebrar
o que estava estabeleci-do. Antes só havia aque-fee apresentações detes-távels, aquele tom formale Jistante: "Boa
noite,wfefcha amiga". Prefiro milvê^s a morte a falar as-•*m É horrível!" #
>
w^m^mw--^^^^^^
OSlDENIMORAUDIEU'
l.b
? Pesquisa realizada pelo IBOPE,
no Estado da Guanabara, na sema-
na de 18 a U de novembro de 1968
1 o fl A GRANDE MENTIRA
(novela — 2a a 6Meira,19,15 h)
2° O DISCOTECA DO CHA-CRINHA (musical — 4a-feira, 20 h)
3.oq HORA DA BUZINA (ca-louros — domingo, 20 h)
4° Q DERCY DE VERDADE(variedades — 6.ft-feira,20 h)
5 ° O A GATA DE VISON (no-vela — 2.» a sáb., 21,30 h)
6.° Q TELECATCH (luta-livre— sábado, 20 h)
7.° O SHOW SEM LIMITES(variedades — 2.ft-feira,20,15 h)
8° O PASSO DOS VENTOS(novela — 2.a a sábado,21 h)
9° O OH! QUE DELÍCIA DESHOW (musical — 3.a-feira, 20 h)
10° O BALANÇA MAS NÃOCAI- (humorístico — 2.a-feira, 20 h)
INTERVALO recomendaIV FESTIVAL DA MÚSI-CA POPULAR BRASI-LEIRA (musical — 2a-feira, 22 h)BLOTA JR. SHOW (entre-vistas — domingo, 20\30h)A GRANDE MENTIRA(novela19,15 h)
2a a 6.a-feira?
mais vendidosPesquisa realizada pelo IBOPEno Estado da Guanabara, na semana de18 a 23 de novembro de 1968
COMPACTOS SIMPLES
Noriel Vilela
Os IncríveisThe Beatles
1.° »SÓ O ÔME
2.° O MILIONÁRIO
3° HEY, JUDE
4° EU TE AMO,TE AMO, TE AMO
5.° ESTOU LOUCA PORVOCÊ
6.° VEJA
7.° LE BRU1T DESVAGUES
8° O BARCO9.° A FELICIDADE
0 ANDANÇA
COMPACTOS DUPLOS
Roberto Carlos
Elizabeth
Paulo Sérgio
RomualdRosemarySérgio Murilo
Beth Carvalho
1.° A PRETENDIDA2.° A ORQUESTRA
TOCOU UMACANÇÃO
3° PERTO DOS OLHOS,LONGE DOCORAÇÃO
4° EM RITMO DEAVENTURA — Vol. 3
5° THE FOOL ONTHE HILL
Alternar Dutra
Aguinaldo Timóteo
Dori Edson
Roberto Carlos
Sérgio Mendes
LONG-PLAYINGS
1.° O SOM DAP1LANTRAGEM
2° ALEGRIA, ALEGRIA,— Vol. 2
3.° AS 14 MAIS — Vol. 214.° PAULO SÉRGIO5.° REAL1ZATION
Turma da Pilantragent]
Wilson Simonal
DiversosPaulo Sérgio
Johnny Rivers
1I
I
intervalo — 56
.nleiV"" ¦
¦
«IJOjRIO DE JANEIRO*+*%&
As informações constantesdesta programação são fome-cidas pelas emissoras, sendode sua inteira responsabili-dade as eventuais alterações.
*
Semana de 8 a 14 de dezembro1
8 ho 11 12 13 14T~i
8 de dezembro DOMINGO
9,00
10,00
10,20
10,40
11,00
1130
12,00
12,20
13,00
SANTA MISSA.
CONCERTOS PARA A JU-VENTUDE — Música clássica.
CLUBE DO GURI — Atraçõespara a garotada.
CINEMA EXCEISIOR — Lon-ga-metragem.
CURaSO DE MADUREZA.
FAZENDEIRO DO ASFALTO.
DESTAQUE.
DIaSCOTECA DO CHACRI-NHA — Reapresentação.
fB FUTEBOL — "Video-tape".
Q CIRCO DO CAREQUINHA.
SHOW DE BOLA — "Video-
tape" de uma partida de futebol.
.SUPER-HERÓIS — Filme.
REPORTAGENS ESPORTIVAS.
FUTEBOL EaSPETACULAR.
1330
14,10
14,40
15,00
16,00
CBfB
1630
1730
DOMINGO DE COMÉDIA.
DESENHOS.
SHOW BARRA-LIMPA.
SAÚDE, PAZ E AMOR — Co-mando de Luiz de Carvalho.
DAKTARI — Filme.
PANORAMA ESPORTIVO —Noticiário e entrevistas.
DOMINGO NO DOIS.
DOMINGO DE AVENTURAS.a
DURANGO KID — Filme.
DOMINGO EM PORTUGAL— Com Olivinha Carvalho.
BANG-BANG — Filme.
OS TRÊS PATETAS.
DOMINGO DE BONDADE —Prêmios. Diretamente do au-ditório.
GASPARZINHO — Desenhos.
i
1 UM PRESENTE SEMPRE BEM RECEBIDO Jintervalo — 57
. *~~~1SKS*^*7*^^~~¥^mmw^~~r
DOMINGO 8 de dezembro
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333333333333T ^M".at*^ 3333. ^*»K ^flH
fr ______L______^__33^^^______Í
K_S _^3 I
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¦_____________¦ _iV^_OT___i_______________________l __________iflfl A__________H___P_____ifl fl_U _Kfl I
POLVILHO
ANTISSÉPTICO
ntoíf cio mdhiS(70i?£S
FRIEIRAS
tworofcMS
10,00 a CASAMENTO NA TV — ComRaul Longras apresentando.
O FILME.
MAYA — Filme.
MUSICAL,1830
19,00
20,00
20,15
2035
CÔNSUL HIT-PARADE — Ossucessos musicais do momento.
FAMÍLIA TRAPO — Hila-dantes aventuras de uma famí-lia complicada.
CINERAMA — Filme de longa-metragem.
HORA DA BUZINA — Des-file de calouros animado porAbelardo "Chacrinha" Barbosa.
JORNADA ESPORTIVA — "Vi-
deo-tape" completo.
BLOTA JR. SHOW — Blota Jr.entrevista gente que é notícia.
MIL CARAS DE OURO E UM
CARA-DE-PAU — Com ChicoAnysio.
21,40 SI RESENHA ESPORTIVA.
22,00 O
23,00 O
GMMDOfeA.
J^
23,15
jysjy 2335
r_«i "^
£T?> _^ 23,45
intervalo — 58"-'¦¦¦" "¦ *
• i ,-.--.V-. ^~ -\í
a- '-¦¦¦ '¦•-_
SHOW DE BOLA — "Video-
tape" completo.
GUNSMOKE — Faroeste.
OS INVASORES — Filme.
PROVA DOS NOVE — Deba-
tes abordando futebol.
RESENHA ESPORTIVA — To-
dos os resultados do dia.
RESENHA ESPORTIVA.
FUTEBOL.
CARRO É NOTÍCIA — Tudo
sobre automobilismo.
REPORTAGENS ESPORTIVAS.
CIDADE ABERTA — Filme.
i
' /*W^f!rm^^mm^W^t_irmr_mmmmE .
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O de dezembro SEGUNDA-FEIRA
n,3©
i2,00
U3
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0,00
1330
14,00
14,10
14,30
15,00
15^0
16,00
16,30
17,00
17,15 S)
1730 O
17,40
8,00
8,05
15 f?<uo c
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•' ,30
FILMES E DESENHOS.
UNI-DUNI-TÊ.
FILME.
SHOW DA CIDADE.
BOA TARDE.
NOVELA — "A GRANDEMENTIRA".ROCKY JONES — Filme.
ROMANCE NA TARDE.
FURY — Faroeste.
SALA-DE-ESPERA.
LANCEIROS DE BENGALA.
FILME.
FILMES DE AVENTURAS.
CAPITÃO FURACÃO.
i CAPITÃO AZA — Apresentan-do HOJE duas comédias.
DESENHOS.
SHOW DE INGLÊS — Aula.
OS TRÊS PATETAS — Cômico.
PODER JOVEM.
PULLMAN IR.
FILME DE AVENTURAS.
CLUBINHO DA TIA ARLETE.
BATMAN — Policial.
JOVEM CENTENÁRIO.
HOTEL DO SOSSEGO.
GUARDIAN — Filme.
MINWORNAL.
NOVELA — "A PEQUENAÓRFÃ".NOVELA — 'MUNDO".LONGRAS 004.
ESQUECIDOS".I NOVELA — "A GRANDEMENTIRA".
I NOVELA — "O RETRATO DELAURA".
I NOVELA — "A MURALHA".NOVELA — "ANTÔNIO MA-RIA".TELEJORNAL PIRELLI.
SOZINHO NO
LDUIAU ÈJKJ-r
19,45
19^0
1935
20,00
2045
20,20
2030
21,00
21,20
2130
22,00
2245
2230
2230
2235
23,00
23,15
2330
23,40
24,00
00,05
fBfB
JORNAL DA GLOBO.
TELESPORTE CONTINENTAL.
DUCAL NOS ESPORTES.
DIÁRIO DE UM REPÓRTER.
NOVELA — "OS DIABÓLI-COS".
BALANÇA, MAS NÃO CAI —Humorístico.
REPÓRTER ESSO.
JORNAL DAS OITO.
NOVELA — "RICARDINHO".
SHOW SEM LIMITES — Prê-mios e brincadeiras. Animaçãode J. Silvestre.
FILME.
HOTEL DO PORTEIRO DOIDO.
NOVELA — "A ÚLTIMATESTEMUNHA".
NOVELA — "PASSO DOSVENTOS".
VIDA DE ARTISTA.
MAVERICK — Faroeste.
NOVELA — "A GATA DEVISON".
MISSÃO IMPOSSÍVEL — Fü-me de aventuras.
JORNAL DE VERDADE.
BONANZA — Faroeste.
IBRAIM SUED REPÓRTER.
LONGA-METRAGEM.
MESAS-REDONDAS DE GIL-SON AMADO — Debates.
BOLSA DE VALORES.
JORNAL DE VANGUARDA.
JORNAL EXCELSIOR.
FUTEBOL — !!Video-iapc*\
A GRANDE EDIÇÃO.
BOA NOITE, GUANABARA.
LIVRE EMPRESA.
SHOW DE BOLA.
SESSÃO DA MEIA-NOITE.
FUTEBOL — "Video-tape".
intervalo — 59
* v-a»--» •
¦ V
TERÇA-FEIRA 10 de dezembro
i
113
12,00
123
12313,00
FILMES E DESENHOS.
UNI-DUNI-TÊ.
COMÉDIA.
SHOW DA CIDADE.
FILME.
BOA TARDE.NOVELA — "A GRANDEMENTIRA".
133 0 FILMES — "ROCKY JONES","FURY", "LANCEIROS DEBENGALA" e "O ZORRO".
O ROMANCE NA TARDE.
14,10 O SALA-DE-ESPERA.
143 O FILME.
153 O CAPITÃO FURACÃO.
16,00 O CAPITÃO AZA — Filmes.
fB DESENHOS.
163 O SHOW DE INGLÊS — Aula.
16,40 fB SERIADO.
17,00 O SUPER-HOMEM — Aventuras.
Q PODER JOVEM.
17,15 Q) PULLMAN JR.
173 O FILME DE AVENTURAS.
O CLUBINHO DA TIA ARLETE.
17,40 O BATMAN — Filme. Continua-ção do episódio de ontem.
18,00 Q LUCY SHOW — Comédia.18,00 Q GUARDIAN — Duas horas de
filmes de aventuras.fB PRAÇA DA ALEGRIA.
18,15 O MINI-JORNAL.183 O NOVELA — "A PEQUENA
ÓRFÃ".
O NOVELA — 'SOZINHO NOMUNDO".
18,50 O LONGRAS 004 CASAMEN-TEIRO.
19,00 Q NOVELA — 'LEGIÃO DOSESQUECIDOS".
Q NOVELA — "A GRANDEMENTIRA".
O NOVELA — "O RETRATO DELAURA".
193 O NOVELA — 4A MURALHA".
O NOVELA — "ANTÔNIO MA-RIA".
fB TELEJORNAL PIRELLI.
19,45
193
19,55
20,00
fB
20,15
203
fB
JORNAL DA GLOBO.
TELESPORTE CONTINENTAL.
DUCAL NOS ESPORTES.
DIÁRIO DE UM REPÓRTER.
NOVELA — "OS DIABÓL1-COS".
OH! QUE DELICIA DE SHOW— Musica e variedades. ApresCélia Biar e Ted Boy Marino.
REPÓRTER ESSO.
JORNAL DAS OITO.
NOVELA — "RICARDINHO".
RC-68 — Musical estrelado porRoberto Carlos.
OS AQUANAUTAS — Fume.
C*ST!NHA COM ... MÉDIAMÁXIMA.
NOVELA — *A ÚLTIMATESTEMUNHA".
21,00 NOVELA —VENTOS".
TASSO DOS
fB
21,15
21,20
2130
22,00
22,20
2230
fB233
23,15
2330
23,45
24,00
fB
ALIANÇAS PARA O SUCES-SO — Entrevistas.
UM INSTANTE, MAESTRO!
MAVERICK — Faroeste.
NOVELA — "A GATA DEV1SON".
AGENTE DA UNCLE — Filme
JORNAL DE VERDADE.
CIDADE CRUEL — Fime.
JORNAL DE VANGUARDA.
IBRAIM SUED REPÓRTER.
LONGA-METRAGEM.
OS SETE SAMURAIS.
MESAS-REDONDAS.
JORNAL DE VANGUARDA.
JORNAL EXCELSIOR.
PANORAMA.
A GRANDE EDIÇÃO.
GENTE IMPORTANTE.
REPORTAGENS ESPORTIVAS.
SESSÃO DA MEIA-NOITE.
intervalo — 60
. -.. . ¦ y y m.
\ ^TK.
...fl »•••-. " i • '
li de dezembro QUARTA-FEIRA
a,30
2,00
230
P.,50
13,00
13^0
14,0014,1014^0
15,00
FILMES E DESENHOS.
UNI-DUNI-TÊ.
FILME.
SHOW DA CIDADE.
BOA TARDE.
NOVELA — "A GRANDEMENTIRA". Reprise.
ROCKY JONES — Filme.
ROMANCE NA TARDE.
FURY — Filme.
SALA-DE-ESPERA.LANCEIROS DE BENGALA.
FILME.O ZORRO — Aventuras.
Q CAPITÃO FURACÃO.
15,30 O O MENINO DO CIRCO.
16,00 Q CAPITÃO AZA.
fQ DESENHOS.1630 Q SHOW DE INGLÊS.
16,40 fQ SERIADO.
17,00 O OS TRÊS PATETAS — Filme.
Q PODER JOVEM.
17,15 fB PULLMAN JR.
17^0 Q A ESTRELA É O LIMITE.
Q CLUBE DA TIA ARLETE.
17,40 O SUPER-HERÓ1S — Filme.
!8,00 Q A FEITICEIRA — Comédia.
O GUARDIAN — Filmes.
fB OS ALEGRES COMPANHEI-ROS — Com Renato Aragão.
18,15 O MINI-JORNAL.1830 Q NOVELA — "A PEQUENA
ÓRFÃ".
Q NOVELA — "SOZINHO NOMUNDO".
1830 O LONGRAS 004 CASAMEN-TEIRO.
19,00 G NOVELA — "LEGIÃO DOSESQUECIDOS".
O NOVELA — "A GRANDEMENTIRA".
Q NOVELA — "O RETRATO DELAURA".
1930 O NOVELA — "A MURALHA".
Q NOVELA — "ANTÔNIO MA-RIA".
fB TELEJORNAL PIRELLI.
19,45 O JORNAL DA GLOBO.
Q TELESPORTE CONTINENTAL.
fB DUCAL NOS ESPORTES.
1935 Q DIÁRIO DE UM REPÓRTER.
20,00 Q NOVELA — "OS DIABÓLI-COS".
Q DISCOTECA DO CHACRINHA— Desfile dos cartazes musicaisdo momento.
O REPÓRTER ESSO.
O JORNAL DAS OITO.
fB NOVELA — "RICARD1NHO".
20,15 Q SHOW DO GOLIAS — ComRonald Golias e convidados.
Q OS AIJUANAUTAS — Filme.
2030 Q LONGA-METRAGEM.
21,00
•
fB NOVELA — "A ÚLTIMATESTEMUNHA".
NOVELA — "PASSO DOSVENTOS"..
fB IMPERIAL E OS SETE HO-MENS DE OURO.
¦
21,20
2130
22,00
MAVERICK - Faroeste."A GATA DENOVELA -
V1SON".
JORNADA NAS ESTRELAS.
Q JORNAL DE VERDADE.
22,15 O RUMO AO DESCONHECIDO.
22,20 O IBRAIM SUED REPÓRTER.
2230 Q LONGA-METRAGEM.
Q MESAS-REDONDAS DE GIL-
SON AMADO — Entrevistas.
fB JORNAL DE VANGUARDA.
23.00 O JORNAL EXCELSIOR.
fB FUTEBOL — "Video-tape".
23,15 Q A GRANDE EDIÇÃO.
O FUTEBOL.
2330 O FUTEBOL.
Q FUTEBOL.
24,00 Q SESSÃO DA MEIA-NOITE.
intervalo — 61
wmmmmWI HL" J ¦
\.
QUINTA-FEIRA 12 de dezembro
§*
ii
113 B
Q12,00 B123 C
G123 E13,00 B
133 B
14,10 O143 O153 O16,00 Q
fB163 O16,40 (B17,00 O
o17,15 fB173 O
o17,40 Q18,00 a
ID18,15
183
FILMES E DESENHOS.
UNI-DUNI-TÊ — Infantil.
MACIEL E MACIEIRA.
SHOW DA CIDADE.
O MÁGICO DA MORTE.
BOA TARDE — Variedades.
NOVELA — "A GRANDEMENTIRA".
FILMES DE AVENTURAS.
ROMANCE NA TARDE.
SALA-DE-ESPERA.
CINEMA NO SEIS.
CAPITÃO FURACÃO.
CAPITÃO AZA — Filmes e de-senhos.
DESENHOS.
SHOW DE INGLÊS.
SERIADO.
SUPER-HOMEM — Filme.
PODER JOVEM.
PULLMAN JR.
DURANGO KID — Fume.
CLUBE DA TIA ARLETE.
SUPER-HERÓIS.
AS SOGRAS — Comédia.
GUARDIAN — Duas horas defilmes de aventuras.
JOÃO ROBERTO KELLY.
MINI-JORNAL.
NOVELA — "A PEQUENAÓRFÃ".
NOVELA — "SOZINHO NOMUNDO".
18,50 B
19,00 G
LONGRASTEIRO.
004 CASAMEN-
193
NOVELA — "LEGIÃO DOSESQUECIDOS".
NOVELA — "A GRANDEMENTIRA".
NOVELA — "O RETRATO DELAURA".
NOVELA — "A MURALHA".
NOVELA — "ANTÔNIO MA-RIA".
TELEJORNAL P1RELLI.
19,45 O JORNAL DA GLOBO.
Q TELESPORTE CONTINENTAL.
193 CB DUCAL NOS ESPORTES.
19,55 Q DIÁRIO DE UM REPÓRTER.
20,00 B NOVELA — "OS D1ABÓLI-COS".
O TV ó, CANAL ZERO E TVUM, CANAL MEIO.
O REPÓRTER ESSO.
Q JORNAL DAS OITO.
fB NOVELA — "RICARDINHO".
20,15 Q A GRANDE CHANCE — Des-file de calouros.
Q FILME.
203 B NÓBREGA NA PRAÇA.
fB NOVELA — "A ÚLTIMA
20,45
TESTEMUNHA".
HORA QUENTE.
21,00 O NOVELA — "PASSO DOSVENTOS".
(B GUERRA É GUERRA.
213 B MAVERICK — Faroeste.
213 O NOVELA — "A GATA DEVISON".
22,00 B MANNIX — Filme policial.
O JORNAL DE VERDADE.
22,20 O IBRAIM SUED REPÓRTER.
Q CONTRA-ESPIONAGEM.
22,30 O LONGA-METRAGEM.
O MESAS-REDONDAS.
(B JORNAL DE VANGUARDA.
23,00 B JORNAL EXCELSIOR
fB RIO ESPECIAL.
23,15 B A GRANDE EDIÇÃO.
B FUTEBOL.
233 B PROGRAMA RUBENS AMA-RAL.
Q A REPORTAGEM QUE NAOFOI ESCRITA.
24,00
FILME.
SESSÃO DA MEIA-NOITE.
intervalo — 62______
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3 de dezembro SEXTA-FEIRA
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18,05
18,15
1830
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8,50
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FILMES E DESENHOS.
UNI-DUNI-TÊ.
SUPER-SIX — Filme.
SHOW DA CIDADE.
O MÁGICO DA MORTE.
BOA TARDE — Variedades.
NOVELA — "A GRANDEMENTIRA".FILMES DE AVENTURAS.
ROMANCE NA TARDE.
SALA-DE-ESPERA.
CINEMA.
CAPITÃO FURACÃO — Fil-mes e desenhos.
CAPITÃO AZA.
DESENHOS.
SHOW DE INGLÊS.
SERIADO.
OS TRÊS PATETAS.
PODER JOVEM.
PULLMAN JR.
FILME DE AVENTURAS.
CLUBE DA TIA ARLETE.
JOVEM CENTENÁRIO.
É UMA GRAÇA, MORA!
GUARDIAN — Filmes.
MINI-JORNAL.
NOVELA — UA PEQUENAÓRFÃ".
NOVELA — "SOZINHO NOMUNDO".
LONGRASTEIRO.
NOVELAESQUECIDOS".
NOVELA —MENTIRA".
1930 IB TELEJORNAL PIRELLI.
19,45 O JORNAL DA GLOBO.
Q TELESPORTE.
1930 CB DUCAL NOS ESPORTES.
1935 Q DIÁRIO DE UM REPÓRTER.
20,00 O NOVELA — "OS DIABÓL1-COS".
Q DERCY DE VERDADE.
Q REPÓRTER ESSO.
Q JORNAL DAS OITO.
|B NOVELA — "RICARD1NHO".
20,15 Q BIBI AO VIVO — Musical co-mandado por Bibi Ferreira.
2030 Q A PENSÃO DO SEU SARAI-VA — Humorístico com AryLeite.
(B NOVELA — "A ÚLTIMA TES-TEMUNHA".
21,00 Q NOVELA — "PASSO DOSVENTOS".
|B GIGANTES DO RINGUE.
21,20 Q MAVERICK — Faroeste.
004 CASAMEN-
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A GRANDE
NOVELALAURA".
"O RETRATO DE
MM NOVELA — "A MURALHA"."ANTÔNIO MA-NOVELA
RIA".
2130 Q NOVELA — "A GATA DEVISON".
22,00 Q OS DESTEMIDOS — Filme.
O JORNAL DE VERDADE.
O JORNAL DE VANGUARDA.
2230 Q IBRAIM SUED REPÓRTER.
Q AMARAL NETO, O REPOR-TER.
2230 Q LONGA-METRAGEM.
Q MESAS-REDONDAS.
|B JORNAL DE VANGUARDA.
23,00 O JORNAL EXCELSIOR.
(B HEBE — Entrevistas.
2330 O A GRANDE EDIÇÃO.
2330 0 A VERDADE DE CADA UM.
23,35 O REPORTAGENS ESPORTIVAS.
24,00 O SESSÃO DA MEIA-NOITE.
i
intervalo — 63
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SÁBADO11,15
11,30
CB
AULA DE INGLÊS.
SALA-DE-ESPERA.
CRÔNICA DE AUSTREGÉSI-LO DE ATHAYDE.
FUTEBOL — "Video-tape" deum jogo realizado nesta semana.
12,00
12,10
12,30
13,00
1330
14,00
FIM-DE-SEMANA.
GR AND PRIX —automobilismo.
Tudo sobre
fB
CURSO DE MADUREZA.
QUANDO OS CLUBES SE DI-VERTEM.
FESTIVAL — Filmes variados.
DESENHOS.
REVISTA EXCELSIOR.
AP SHOW — Variedades. Emdestaque: "ALMOÇO COM ASESTRELAS". Comando de Aér-ton Perlineeiro.
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ponha aquele seuchinelo 9ostoso.lígue a
tyceloqiieosiiovoscícttlosret-liix e de s-culsta um
nàvo conceito êní assistirtelevisão.
O novo RET-LUX (AZUL) elimina obrilho excessivo e aumenta a nitidez.proporcionando conforto e descanso paraseus olhos. Nas boas casas de ótica.
RET-LÜX AI.Rifcs!ro d? Silva.877-S P.
14 de dezembro
14,20
15,00
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1935 O
1930 fB
1935 Q
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FESTA DO BOLINHA — Musical para a juventude.
DONNA REED SHOW.
EXPERIÊNCIA NOVE — De-senhos.
MARINE BOY.
FLIPPER.
FUTEBOL — Focalizando oCampeonato de Juvenis emtransmissão direta.
A NOVIÇA VOADORA.
HAROLDO DE ANDRADESHOW.
BEST-SELLER — Musical.
SESSÃO-SORRISO — Filmescômicos.
PISTOLEIROS DO OESTE.
ÁGUIAS DE FOGO — Sériede aventuras baseadas em his-tórias verídicas, extraídas dosarquivos da FAB. *
OS VIKINGS — Filme.
AS VIAGENS DE JAIMIE.
DISNEYLÂNDIA — Filme.
SUPERAMA I — Longa-metra-gem de aventuras.
BEN, O URSO AMIGO -Filme de aventuras.
PERDIDOS NO ESPAÇO -Filme de ficção científica.
NOVELA — "LEGIÃO DOSESQUECIDOS".
TELEJORNAL PIRELLI.
JORNAL DA GLOBO.
DUCAL NOS ESPORTES.
DIÁRIO DE UM REPÓRTER.
CONDOMÍNIO DA ALEGRIA— Humorístico. Diretamente doauditório.
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sABADOi
2í*,00 O TELECATCH — Espetáculo de
luta-iivre.
Q REPÓRTER ESSO.
Q SUPERAMA II — Filme de
longa-metragem para adultos.
20,15
21,00
21,20
2130
|B VAMOS SI...MBORA — Músi-
ca e humor com Wilson Simonal.
O CRÊ COM CRÉ, ZÉ COM ZÉ— Humorístico.
O NOVELA — "PASSO DOS
VENTOS".
fQ JERICHO — Filme policial.
| OS VINGADORES — Filme
policial.
NOVELAVISON".
"A GATA DE
PROMOBOXE — Lutas entre
profissionais. Ao vivo.
22,00
22,05
JAMES WEST — Filme.
DEAN MARTIN SHOWsical norte-americano.
Mu-
<B XÊNIAtório.
Entrevistas. Do audi-
2,20 RATOS DO DESERTO — Fil-me narrando aspectos emocio-nantes da 11 Grande Guerra.
r\ 00 Q REIS DO RINGUE.
O HOMEM DO SAPATfBRANCO — Entrevistas. ComJacinto Figueira Jr.
Q FUTEBOL — "Video-tape".
fB FUTEBOL.
23,20 Q FUTEfcOL.
UM Q SHOW DE BOLA.
SESSÃO DA MEIA-NOITE —
Longa-metragem.intervalo
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ANO VI - N.° 309 r^m\m\mf*\1
linleiValoJ; Capa Guto
I foto de Paulo Salomão
Uma publicação da Editora AbrilEditor e Diretor: VICTOR CIVITADiretor de Publicações: Roberto CivitaDiretor Editorial: Luís CartaDiretor Divisão Revistas: Domingo AlzugarayDiretor do Grupo Redacional: Odillo LicettiDiretor do Grupo Comercial: Flávio da Silva Prado
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Ferreira da Silva — Arte: Antônio C. Marsiarelli.
Mitico Shiraiva. Rudy Alves, Michele lacocca — Pro-
gramas: Chefe: Itamar Reche — Roberto lanelli —
Colaboradores: Ornar Cardoso. Cynira Arruda, Ci-
dinha Campos e loannis Hatiras. Sucursal Rio: Re
daçào: Milton Coelho, Milton Temer. Sônia Hirsch.
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ziano, Pedro Henrique e Nelson Di Rago — Pro-
gramas: Júlio César.
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Promoções: Carlos Duailibi. Contatos: Cleuri de
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e Carlos Ignácio Nasser da Costa (Rio) Represen-
tantes: Rubens Molino (Porto Alegre). Sérgio
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nio Lira Filho (Recife). Gerente Serviços Editoriais:
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cado por seis meses ou um ano), mais ^spesas de porte
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nuncie-o às autoridades locais). Números atrasados: R. Br g.
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J. SILVESTRE - 14 de dezembro - SAGITÁRIO
O sagitariano, além de outras qualidades, caracteriza-
se pelo espírito vivo e curioso, amor às viagens e
otimismo. ÍL um signo regido pelo planeta Júpiter,
a Grande Fortuna Astral. Os nascidos neste períodoherdam excelentes qualidades de seu planeta regente,
que é o gigante da felicidade e da fortuna. Seu tem
peramento forte e a personalidade evoluída e marcante
favorecem as profissões de vendedor, comerciante e
todas aquelas ligadas ao dinheiro. Ao mesmo tempo
suas tendências inatas podem levá-los aos mais pro-
fundos conhecimentos da filosofia e do ocultismo.
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ARIES — 21/3 a 20/4 — Situação fi-nanceira razoável. Um pouco de ner-vosismo ameaça prejudicar a semana,mas^se você se esforçar e evitar atri-tos, tudo correrá bem. Distraia-se indoao cinema e lendo bons livros.
TOURO — 21/4 a 20/5 — Embora nãoseja uma fase de todo negativa, o trân-sito solar por Sagitário não é muitofavorável. Aja com prudência. Não sedescuide da saúde nem se exponha aatividades com perigo de acidentes.
GÊMEOS - 21/5 a 20/6 - C Sol tran-sitando pela casa de oposição zodia-cal favorece à iniciativa tanto no setorprofissional quanto amoroso. Não te-nha medo de arriscar-se, o êxito estaráassegurado. Saúde muito boa.
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LIBRA — 23/9 a 22/10 — Período exce-lente em todos os setores. Há grandespossibilidades de realizar bons nego-cios e ganhar mais dinheiro. Evite,porém, empresas arriscadas pois pode-rá perder mais do que ganhar.
ESCORPIÃO — 23/10 a 21/11 — Boas
perspectivas de melhorar a situaçãofinanceira. Evite porém discussões comseus superiores. Curta viagem nos pró-ximos dias e encontro com amigos.Lado sentimental vai ser bom.
SAGITÁRIO — 22/11 a 21/12 — Sema-na bastante produtiva. Você vai sentir-se com entusiasmo para resolver pe-quenas tarefas que vinha adiando hámuito. Este estado de espírito influiránas relações profissionais e familiares.
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CÂNCER - 21/6 a 21/7 - Semana degrandes possibilidades no lado profis-sional. Encontros agradáveis e muitoêxito na vida social. Bom entendimentocom a pessoa amada. Saúde excelente.Evite bebidas alcoólicas.
LEÃO — 22/7 a 22/8 — Período muitobom no trabalho. Pode contar rom acolaboração valiosa de pessoa amigaque deseja sua felicidade. Não se alar-me com uma notícia que pode parecerdesagradável: tudo vai bem.
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CAPRICÓRNIO - 22/12 a 20/1 - Procure não arruinar uma situação bemencaminhada, superando as dificulda-des com diplomacia. Assim, conseguirámelhores resultados. Lado sentimentalprejudicado pelo nervosismo.
AQUÁRIO — 21/1 a 19/2 — Não se
preocupe demais com uma situação
que nao merece cuidado. Verá quetudo se resolverá pelo melhor. Distraiasua atenção dedicando-se com maisafinco ao trabalho e a crise passará.
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VIRGEM - 23/8 a 22/9 - A influênciaastral deste período é ideal para con-tactos com pessoas ligadas á família eassuntos domésticos em geral. Procure,entretanto, ser mais gentil e ter maiscalma com seu amor.
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PEIXES — 20/2 a 20/3 — Saiba adap-tar-se às modificações que sua vidasofrerá. Um bom período aproxima-se,aproveite-o ao máximo. Dedique maisatenção à pessoa amada, que se senteum pouco infeliz. Saúde ótima.
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mais fino. É uma gostosura preferida pelas pessoas de bom gosto, em 108 países.
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