O MAIOR PROBLEMA DO MOMENTO

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I f 4. A.\WAV\PAULO MOOVSUU

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HI IHA (^H1 laVmaWi _}______/ II I f___l 1^__

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I n ANNOm jL__________________________-Hi

8. PAULO — DOMINGO. 10 Dl NOVEMBRO DB 1»29 NUM. 726 ehofo:Oereatei

PAULO DUARTESÉRGIO M. COSTA E SILVA

MAIOR PROBLEMA DO MOMENTOEnganada pelos governos, a lavoura já não confia mais em ninguém /

imtammmx 9êm Pailo,

Ha,

àm h» *,-_• -, An KaU-lo. Encontrara» e prealdc-ate tranqulllo • «I- toras da rique» nacional, mandaram ao Rio oa seus enviado,, por si. a organi-ar a deftaa. Naa prineipaM cidades realizam-ü cri-e q-

^^^J^^^^^^Z^ im» . Bateram á. portas do Cattete. O sr. Wa.hin.ton «atava mui. se reunia J4 uio confia, mai. rm. pr«m**i«- offlciaea. Odis fforcnto de Estado

¦u- ^^^r^fk^d-T^tr L^r^___I«íaQa_TÍ. Iwüid7d7i.rMd7-í_^^ *« •***• Pm,°- «P»»*»» •ncontriram o chefe da nação, riaonho e amável. 0 J|iatí||lo fc 4,,,^ Mordado agora, começa a agir. Oí l^^l_t Jír *

"^ Cel rffeTdlaa^e porJa-vc. da prcaidend. annun- S. eaa. ouviu a d._cripcio do quadro trágico, achou ._agg«-

-tamente ssaa operacoea. Com effeito, diaa após, o porta ......P ÍL «JU. «*£££ ds sdmismkHS. P..H.U, «*. con- dou a re.li.acio de um ..prestimo. O ar. Julio Preate. tinha rada. a. corca, . prometteu sua1 pro^çao.

«grado à taprerMeneis, tá Inépcia. motivos para s ms trsnquinidsd.. O empre_tlmo normallms.

Devaa-U ss m. JuHo Prestes: s a. .nu sa louros dcMe ris s situação dentro dc pouco. diaa. S. eia. tinha raaSoe oorgam official tambem. A crtae fôrs um "truew doa»"der-

* •> * '*¦ rotiataa".

Depoi-, nio ae falou maia no empréstimo. Procuraram-seminúcias» indagou-as doa pormenores, s desconfiança come-

marco.

Decorrido, qsarente • dnco disa ds ermt ie fnepctt, quem predss sa at-ípeiMio do f-asads-Msto, ate hoje, se. umsmedida «tl foi tomadw.

Nos primeiras diaa, eatsbeleces-oe s passes. A bisnossa gente, fes que o. represenUntea sas chiifi produto*ras p-roemmsMM o governo. Forsm primeiramente ao go-

parque agrícola brasileiro não perecerá. Encontrará em suaenergia lateate forcas para s reacção. A lata será ti «única, maa

Coherente com as suas theoriaa, mandou um deram- M fa^ -rf?MB ^^ ]utar e lutam para vencer,bientado a* S. Paulo. Veio o medico, examinou o doente e dia*gnoatícou pseudo-crise. Receitou calmantes e repouso.

De facto, o mercado financeiro paulista, o enfermo medi-cado; passou bem durante oa trea diaa... feriado.... Iremoa organinr a Nata doa que foram heróe* e dos que

Mas, á mézinha ministrada era um papoilaeeo. Cessado commeMeram o crime de lera pátria, abrindo es diques para

Quando e vendava! paarar, Iremoa percorrer o campo ai-nistro, para o reconhecimento doa morto, na grande batalha.

""* Wm n^Vvulto/e. fümlmrat«rs verdade pairou serena: o • effeito, de novo os malea a apoquentar, aggravado. agora a grande «mmroph.. E, no «juste de contaa. sommando oa

,_ , IT.^Z fêÍ^m íluf" co» * ««Preraão que se segue nos organismo, .piado.. mlrhoe. perdidos, a historia registrar^ o. governantes in-fé de empréstimo le-ra um wun . «*« * -*. consciente-, os asalliarea ineptos e oa bobos da eorte que ap-

*.•»;?Deailludidoa com o governo do Estado, aa classes produ Desilludidoa com os governos, oa'lavradores começaram plaudiram -empre.

A VAGA DE AMADEU AMARAL; NA ACADEMIADE LETRAS, VAE SER TRANSFORMADA

EM CASO P0UT1C0...>^#*##»#*#*#>»#-»»---*^»»»»»»*»»>---»»

i»M>»M»»«»«»*»**»**««WW)

RIO. • (Da ¦uccuroal So MARIO KACStONAL). — Avaga aborta na Academia Brasileira eom o deaappareclmentode Amadeu Amaral vae talver estabelecer um encontro multoPério de opiniões no »elo doa immortaoo. B' que ja, »e insere-vcu um nobre poeta, o sr.Guilherme de Almeida, econtra a sua candidaturaquerem levantar algunsacadêmico» a do ar. Man*gabeira. N&o o Mangabei-ra orador. Sim o Manga-beira ministro, única ar-vore de Mangabeira queneste momento dá. leite.Compreende-se a candi-datura. A metade dosacademioo» é compostade homena mundanos,que querem brilhar, vivercom ostentação, ganhar oque as- letras nto d&o.Dahi a corrida. E*. umaturma sempre promptapara oavar. T-rap a pi-careta em punho, de pon-ta aguçada. N&o perdevara de mettel-a no veloque se -lhe' apresenta au-rifero. E o sr. Octavioé um destes. Pode darcommissões no exterior. Pode _*r verbas secreta» no totertor.Uma ou Outr-t dessas alavancas, que movimenta no seu peque-no mundo doHttamaraty, s&o manobrada» peloa acadêmicosmundano», que para ella» olham com o olhar auppllce e humll-de. Mas na Academia ha tambem gente dura. N&o »&o muitos,mas sempre existe.um grupo que chega para atrapalhar. E éjustamente em torto desse grupo, que a acç&o- do «r. Octavioestá se fazendo sentir, ma esperança de poder remover a mávontade1 "de alguns... Mesmo porque, o hospede do Itamaratysabe que certos acadêmicos ainda nao adheriram para valori-zur o seu voto. O sr. Guilherme, de Almeida, que é um dosmaiores poeta» da sua geração, nfto nó» parece valer multas"poules" na apertada torcida do pareo que vae correr...

O denotado João Neves entrevistado neloDIÁRIO NACIONAL

«Derrotados ou vencedores, marcharemos para diante com a mesmafirmeza do impulso iniciar

A ÚNICA COUSA QUE PROVOCA A 0GER1ZADO SR. WASHINGTON LUIS

*#»yi_M»'«_r_M * •¦*###»########< ##»#####l»##-##^##».»»»###»»»*

¦/• ¦ at-I Jr

:

RIO, » (Da «uccuraál do DIÁRIO NACIONAL. -Pelo te>«Pnon«>- Eotlvemos e»ta tarde no-Gloria Hotel, onde procuramo» falar como »r. João Neve».

Recebendo.no» promptamente, o lider gaúcho falou-no» de suaviwtei a Mina», dizendo qu» desde que regressou do «ul, onde trocouWef» wmT««. GetulloV.rg-ui • Borge. de Medeiro. e corn outro,

píeres gaúchos, era intenção «uà ir até Bello Horü*oate. ^i*-^t^K. - — • _.__i- rimrir.. m At.mni. chefes da DOlltfca m-ieira,se com o «r. Antônio Cario» e demal» Chefe»

icerca do desdobramento da campanha liberal,

•cm a menor vacillaç&o, *«t&o fieis sos compromissos que assumiramperante a Naç&o, e nunca admittiram para o caso nacional outra solu-çao que n&o seja a de sustentar, em toda a linha e com o maior en-thusiasmo, a chapa Getulio Vargas-Jo&o Pessoa. »

Aqui. o ar. Jo&o Noves alludiu rapidajnente ao cano Mello viann».DU»é que, ao embarcar no Rio, para Bello Horizonte, o sr. Mello

Vianna dera a entvider, em conversa m tlm oom..f.": {'S9

Collor, o seu propósito de continuar prestigiando a Alliança Liberal-Hontem, porém, em Bello Horizonte corria o boato de que o vice-pre-sidente da Republica havia escripto uma carta ao arcebispo d. Anto-

Vencidos três mezes o meio de luta» e, faltando outro» tre» e meio ol0( declarando que passaria a apoiar a chapa reaccionaria.

meses paroTraídTprrito da. ur-al. e no. encontrando, portanto,33í-arSente nf metade do caminho da cruzada cívica em torno daíucceM&o presidencial da Republica, era natural que a Alliança Llbe-;iCC££_S reajuatar forçí. para ™™™™**c^*Zl*Tnesta nova o definitiva fa»e, apre»enUr»«e em toda a «^^W-jfej.

O regres*» do »r. Epitacio Pessoa, porém, que é o W™*< «*«[•

ara-Srm^r^ «a ^ftt, -iTdviimo e"brio. do" px,vo montanhez.X^o o ex-prVsEi

Paqui chiado «abado passado, logo nasegunda- Se 0 vlce.pre»ldente da BfPUbUca a»

?.ía. & nóitJ, o líder saúcho foi recebido por..._«... ^, il^SSíi»^

-.uilaerm--. Almeida

Nada sabe "de

positivo, o sr. Joào Neves, a esse respe|to.Poda. entretanto, affirmar que a defecç&o do sr. Mello Vianna

oceasionou. apena», como era natural, o abalo dos primeiros ln»U?te».íj£o depoi», porérk, a sltuaç&o foi recomposta, qutça com enthusias-mo a solidez ainda maiores. ,. _

Pelo que viu e ouviu, a ruptura do sr. Mello Vianna. consideradaum facto consummado, em nada veio alterar as condiçCe» anteriores

.*..*-.--._» __ krina An r_nv**_ TYlOntflnheZ.mantiver fiel aos oompro-

seu nome será suffragado pormuito embora sem nenhuma

probabTHdade'de"vlctoría, «obna a chapa do P. R. M.Se, porém, como dizem, desligar-se da Alliança, então «6 poder*

conUr com aquelle» j& conhecidos • mirrados elementos filiados aoBanco do Brasil, • com o Cattete.

uma boa parte do eleitorado mineiro,

¦*mm+^.r+**^—*+***++**++++****+**'iJ^^^#^#<^^^^J^'^_M^^»»#-»o»-^»-',S>-*t-##i-P*«f

Dease encontro eordlall»»lmo, qu» durou hora» — pola » »r. JoioNeveTund?-hegido ao palacete di re»idencla do »r. Epitacio Peajoa.2l?'v"uitwlof da Patíla, pouco depota d«

^««.teS«HH.H.W cerca de mela noite, — nada no» quiz adiantar o lider aos

?r^ ^n«fet rasgada, referencia» * F""**» £fXs. S? Mi-a."^- "rematoiTVrV

Jo&o N_ves - est& cohesa, vibran-Kixador na Corte de Ju»tiça ^^S' tS? «£ do S

"aust llber/rÈ™, como no Rio Grande, como na Parahyba,

& sua chegada a Bello Horizonte, Hue oceorreu quinta-feira, tenao aa *»^^sa noera^ ^^^ a chapa QetuHo Vargas-Jo&o Pessoa,

qui sabido na véspera. "'.-_" _, m,La.. .-Srtihieza. aem vaclllacoeé. Ninguém pensa om accôrdo». Na nossaL4, no rne«no dia, olle o o. »eu» «.mpanteiro. J»0«ç«4.,J«m6e. jem

Ubleaa, •^h^llae^encla ^«em o» proce*«o» Indigno» do.

Lopea e^lndolfo Collor, foram ™Mi™.™À?££Cario" So. adversário». Pode o Brasil confiar póíe ter a c.rt.»r^_d«» qu.onde tiveram demorada conferência con-. o «. Antônio <£™s^

X no» enflleiraremps no bloco dos desertores da palavra DerrotaArÜmr i-**9™-*"--*** ** d;~ou

vencedores, marcharemos para diante, com a .mema fimezahnnt--.m i tarde, ilo. lmpúlao inicial. Temo», porém, confiança na victoria 0£por isso, asim^s^^ê^^^áÊm^—°*"ao ¦- —• **"

V

O sr. Washington Luis, que•upporta todos os ataques feitosao seu governo, tem uma toleran-cia risonha para as caricaturas queo pintam de casaco cinzento eóculos escuros, está sempre pro-penso a desculpar certas irreve-rencias feitas a sua pessoa. Istopelo lado individual. Pelo lado po-litico a bonancheirisse de s. exa. 4tambem derramada. O presidentevé sempre através de facetas cia-ras produzidas pelo vidro dos seu»óculos a agitação da política.

; le- "** I

da politica

0 SR. LINDOLPHO COLLOR VOLTOU OPTIMA-MENTE IMPRESSIONADO DE MINAS

RIO, 9 (Da succursal do DIA- Encontrei-o sereno e bem humoRIO NACIONAL. Pelo telephone)— O sr. Jo&o Neves n&o esteve ho-je na Câmara.

Tendo chegado depois do meiodia, passou o resto da tarde nohotel.

O tempo chuvoso, alias, concor-reu bastante para a vasante quehoje se verificava no palácio Tira-dentes.

rado. Optimista, como ninguém» To-des esses escolho» que servem dealarma aos cattèteanos, para elle»&ò nonadas, diante do vigor docivismo mineiro. Percusciente, ana-lysando tudo com muita calma emuita precis&o, conversou còmnoi-co várias horas, juntamente comoutros eminentes proceres mineiros,observando todoa

Essa conferência foi assistida, peloá sr».fonao Penna Junior • Francisco de Campo»

^utro encontro,.no me»mo palácio, réall»ou-«emm a presença do sr. Affonso Penna, _.-*»_-__maa com & aesistencia de outro» **raduado» Trócere»mÜle-a'Numa.:

como noutra !occa»l»o, Uvemo» eneejo - declarou o-^-^vm-de assentar com o» lideres mineiro» todo um pro-«r. Jo&o Neyes - de' *"*n^e fropaeaTfda efficiente. Bxamin&mo»

affirmar (e* o ar. Jo&o Neves pediu que assignalas?emos W).,.«\ òrmeus^compimheiro» tróuxemo. a melhor *mP"«s&°.nd«!,lomen8

quef n^ste momento, »e responsabilizam pelj P»^^^ qu.Falou-nos ent&o na pujança do P. R. -"-.« **,fí^e*^_C0Jbeiras

essa poderosa agremiação politica se acha integralizada na» fileiras

da Alliança ^^ _ dUse t.-.tu.jmente o .,. Jo&o Neve». -

•em tlbieza, aem vacillaçoee.trajectoria, nenhuinosso» adversário».n&o nos enfileiraremps no moco aoa »»«.'."'.» - mamrn. «-_.-.

doa ou vencedores, marcharemos para diante, com a mesma firmeza

que

O -»/ jô&TNeve- áiludlu ainda ao estado de «aúd» do »r. Antônio^O

p6«»idUUV^r^&'l robusto d. espirito como de myrjm.E fech-r!dflTa palestra, o lider riograndense pediu que tomássemosnótf^a^frLe proferida pelo presidente Antônio Carlos, frase queS por esslm dizeV, um co«_promisso formal tomado

^n*^ P^«» dos

x$Êmmmm. i mmdm *

Podem affirmar que o caféva o Brasil á garra... Podem di-zer que o medico Guilherme Silvei-ra n&o cura os males do Banco doBrasil... Podem idealizar conspi-rações... Promover desordena.. „Chamal-o de braço forte, de bar-bado, de homem do casac&o ein-zento... que ». exa.. perdoa. E'sempre condescendente para essesmordicantes exaggeros da opposl-ç&o. Agora, quem quizer ver a.exa. zangado, cocar o cavalgnac,olhar de olho duro o testa franzi-

da, é aizer que a. exa. come lingüiça com farofa... A lin-guiça com farofa, saboroso prato da culinária matuta, apre-ciado em toda a zona «ervida pelo Parahyba, irrita desespe-radamente a sua sensibilidade. Seus próprios Íntimos n&o es-condem. E' uma verdadeira ogeriza, dizem elle». Alguma cou-sa que tem característicos de phobia... S. exa. deixa de sor-rir. Perde a graça. Enfarrusca-se. Atrapalha-se. Transfere odespacho collectivo para amanhã.

Um observador, afinado em argúcia, psychologicas, ex-plicava:— E' que a. exa. gosta mesmo de lingüiça com farofa...

Ü

pretende do governo GAulio Vargas; se, porém, verificar-se o absurdo_a derrota? Tpolitica mineira passará *&ffi£*5; ^^ * Un'&°Federal, através do prisma do Rio Grande do Sul .

Passam amanh& 11 annos. Foi a 11 de ™vembroJ^IMS qu» noos aspectos, an- *¦£ marechal Foch se encontraram, numa floresta dc>

J™fOsr. Collor, porém, esteve por 1&, notando todas as hypotheses, assi- ™gld5ntairog

delegados allem&es e os delega^ f£*>*^^fS

ílE-eiramente gnalando todo. os contornos e, fi- F> h' qu9 aCordaram em suspender as. hostilidades navia quatroSCer-_do

pelos jornalistas, atten- nalmente, traçando com pulso to- • —deu a todos gentilmente, declaran- mt e resoluto «««««ep.

Todos os Kiuvu»»™ -~— . . . _^^. ... ¦-I-,_~>^,-- - - . m ¦ ¦ ¦ 1, - -1 111 n- —_______S-_C-8--B-aSSflM»S85SflB g a__a________a_-_g aft_aggg^Mi-ÍiK^1tf-:-»«^'^—-»;-ri-n ¦<*-* ****"- -

¦-, ¦ '-,-¦ '

___,-___. »«_—« -___r-_m -__. TAmmWorvzifi} Aivrvos »E -PAZmeira. madrugada de paz tenha sido a aurora de uma nova éra para8 hUwnm^dehouve

aue qui_eram mostrar ao mundo o ensinamentotremS^omerh^e^ sinceramente julgaram ter essa guerra

do que so tem palavras de enthu- Agora, a campanha vae proeeguir esiasmo pelo que viu o ouviu em recrudescer corn * vigor, até alcan-Bello Horizonte. Sarmo8 a ylctoria

- Com gente dáquella tempera, que_.f ¦: _A»1o narrtftr! mal

definitiva, por-n&o tenhamos duvida -— re

meu ámíéo"n&o se pôde perder! - matou o sr. Collor - a victoria sedisse, o risonho deputado gaúcho. r& da Naç&o. .Temos a impress&o dum bloco só. Q _r slm5eB Lopes," que estavaAqui, diante de tanto boato, ae tambem presentè na' oçcasiâo, con-tanta cousa que se dizia a propósito f-rmavai com acenos de cabeça ouda ruptura do ar. Mello Vianna, a com pa_avraa de enthusiasmo, asgente fica fazendo mil conjecturas. affi_.ma__Vas do seu collega de ban-

íBttS!^HX gigantesco, n&o puderam Jâ

do as homenagens prestadas & memoria do sr. Antônio José de Al-meida.

N&o houve oradores na hora do•~..BUJ_ w» -»»- -x- _ . .Hari. v„n.ra expediente, e na ordem do dia dis-

Idealista que a Igreja canoniza e *.f%W^*$?$ge despedaçaram cutiu-se apenas o projecto, em ul-Mas os Interesses mesquinhos derrubaram Wilson e^P""^ tta0 turno, autorizando o governo

o sei?sonho. Depois delle outros h?S^||^SS a. contratar com Augusto Cid O e-ções honestas: Stressmann, foi sincero; Briand e Macaonaio sao sm ^ ^ ^^

SÍd° WllsÒnmfoi um apóstolo, foi uma destas figuras puríssimas de

tirava & Allemanha todas as ultimastencia.

estrategista sereno e frio, ganhava a maior batalha da»—• -* mmm wmmsmmm

ro a criação de usinas de distilla-cêrõs devotados da causa da paz. ..m(._d. dos interesses ç&o e reflnaç&o de mineraes e ve-

, a contra èsilgoS Z^S^ZTte^Turna, _etaes, para a produç&o de hydro-criados, contra esses P?»^^ na ^ra^minãndo novos confU-

Mas que têm

Chega-se a Minas, a cousa é taodifferente! N&o ha o menor sym-ptoma de desfalleclmento. O ar.Antônio Carlos, que por aqui di-ziam estar cansado e doente, ap-parenta a disposiç&o de um moço.

' ¦ i é iii i 'i ,¦--——.....-....,¦.¦»¦.

t^^^ntao*^™"™™.'^-^ _.er de todos" os tempos.& mais feroz carnificina, *;.ma?tM!SÍ?*_?SS*5'„ -,,„•*•« «m dinheiro

cada e, no final, s. exa. acerescen:tou: si

— Nós falamos assim. Quem sa-bé se os nossos adversários pode-r&o dizer o mesmo ?....

Terminava o horror'qÜe roubara ao°mundo bilUôes em dinheiro o

"^spontavtplVa a clvilizaç&o uma éra nova? Talvez;- é cedo ala-

dB è-^'ffl_5-Ím' paswdos, elevam-se em milhare» de povoaç6eiaa SSlS pedra,'lembrando o. mortos da grande cha-

cina. Mas ^r^e^^i^^^^^ p,Murasse tal-

contra a» outras e que

tos os mesmos, nimierosps ebellicos-^Paira no

TMitSiAT*AT&ffittmWr++f^

HONTEM, NO SENADO FEDERALChegou á Câmara alta a proposta de em-

prestimo da Prefeitura — Diversos pa-receres foram assignados

RIO, 9 (Da succursal do DIA- O projecto voltou & commiss&oRIO NACIONAL) — Pelo telepho- de finanças, afim de se pronunciarue) Na sess&o de hoje do Se- sobre as emendas.nado ri&o houve debates políticos. Faltou numero para votações,

No expediente figuraram officios sendo encerradas as discussões, emda aCmara, encaminhando propo- primeiro turno, dos projectos crian-sições, inclusive a que autoriza a db diversos cargos no juizo da sex-Prefeitura a contrahir um empres- ta vara criminal, criando' o cursatimo interno de _0.000:000$000, ou de especialização em óleos vege»externo de 8.00Ò.000 de dollarés, taes e derivados, annexo á Escolae, um telegramma do presidente da Superior de Agricultura e MedicinaRepublica de Portugal, agradecen- Veterinária..--.--¦.—- Termina amanha o praso regi-

mental para a apresentação deemendas em segundo turno ao or»çamento da receita.

A commissão de finanças do Se»nado esteve reunida extraordinária-mente.

Na ausência do respectivo rela-tor, sr. Godofredo Vianna, que náopoude comparecer, o sr. ArnolphoAzevedo, presidente, leu o seu pa-recer sobre o orçamento do Exte-rior, acceitando sem modificaçõesa proposição da Câmara, com a

sub-carburetos liquidos, óleosprodutos,

os exerci- o sr. Paulo de Frontin voltou ^meVsá de estudal-a mais minu-do assumpto, justificando £_««____,_» ouando ell

da Europa.. Mas ,Bom seria que sim

A PRÓXIMA ELEIÇÃO PRE- Não hà posaibüidade alguma vez ^mundo^ece^eja^.^ ^ ^ terra pejo espaço

de dol» S *• *«»"** wntof-âo * marcha veloz da.vida, D»ra

a tratarambTntVdUa_naçc47^ma atmosphera pesada que o me- a8 SUas emendas,amoieme u_» ¦¦ . onça_Ves estudou a

nor rastilho ameaça. » termino da ° sr* lj0peB -¦** * —*-Neste «Hifeí» de tempo V^»^^ na COnflagras&x.,

°T.».,p«»r".'*rsrH.... --. -¦-* -—--todos foram vencidos.

^ ^j^ Ag naç(>e, «,,_«. e-4m. . Jwlff&m 4%Essa mesma

nuam

ciosamente quando ella voltar aoplenário, com emendas.

Esse parecer foi assignado, oconstltucionalldade do projecto, mesmo acontecendo a dois outros,achando que n&o se devia designar ,_0 gri Correia de Brito, contráriosa pessoa com quem ser& feito o A emenda do sr/ Paulo de Frontincontrato. & proposiç&o que fixa as forças de

Multo áparteado pelo sr. Vespu- terra, para o exercicio de 1930, ecio de Abreu, quo defendia o seu rejeitando o projecto que autorizaparecer, o sr. Lopes Gonçalves ter- a abertura de credito para paga-

de accôrdoRIO', t (Da succursal do DIA-

RIO NACIONAL. Pelo; telephone).SIDENCIAL NO MEXICO

ESPIRITO DE TOLERÂNCIAQÜE SERVE D^.™^- _-Regre..ou de Mina. e hoje com-

AOS NOSSOS GOVERNAN^B M6U ^ Mónroe o secador Fer-MEXICO, 9 (B. I. *•) — Nota- na-de8 Uma.. Procurado pelo» jor-

m tan todo o palí íorte'eáthuaia»- nalista», declarou ter estado com o. 7/---^ oue chegou ao sr. Antônio Cario» e ter ouvido da

mo civico popular, ^'"»°U "^ •

propria bocea de .. exa. «erem in-auge, com a aproximação om Çerldlc08 o, boato» córrtnte» noseleições do dia 17 do corrente. círculos reacclonarios, relativos á

ADesar do nervosismo que saco- possibilidade de um. accôrdo em tor-claaoe» «ociae», no da «uccew&o /presidencial _daLob«en»c*« Republica. O preeidonte nuneirose ouserva. dèclarou

que a Alliança Liberal

voltar atraz e; recordar os mortos.

mto do a_.no olle» s&o esquecido» e o»_ homena atralçoam o

d* a» dtv»r»a»phenomeno qüe _-mai» intea_»ldade na» maasa» ai-mildes e apesar de pouéos elemen-tos interessados na desordem pu-blica, esta semana est&tranacor-rendo na maior ordem.

Os candidato», tanto e revolu-clonario, como o anti-re»leicionl»-ta, recommendam aos «eu» parti-darios o maior respeito ao» adver-

n&o pensou em tal, além do que,um accôrdo n&o é mais possivel nopé em que est&o as ,c#usas. N&o setrata mal» do Rio Grande do.Sul,de Mina» ou da Parahyba, ma» daprópria AUiança çom o» »eu» mo-vela determinantes.

De que serve que a sua

^"Tm- de hoje era. ha onze annos o ultimo em que'filhos de povo.

?-ír?!nt^o rim crime, do assasslnio coljectivo uma heroicidade.

^Z%^^^tmra. Por Isso no»,duvidamos que essa pri-

^n^Tdo-se^ara a werra. Se admlttem a guerra é de suppor ££ apresentando uma emenda, mento da gratlflcaç&o instituída„« -Zelem^ viltoria Cefos os que n&o vêem que se a ???$«?£ Stofu-l o contrato será celebrado pela lei de 1930 aos mensallstas,r-ítftS anterior, mais feroz somente, e que delia só P£ 9

«.is vantagens apresen- diaristas e jornalelros da comims-

ÍL effi mtSor pode advir e victoria alguma. ._,, lm concorrência publica. s&o de obras do porto de LagunatsssssesssssM

vimos 0^o(™,.^" zada Aülia. d0 que anteriormente; oito

A*?.™n™?.\ ^S^uro?». a Ll£rdade mal» .»p«lnna-que vimos onze annos passados

*!

A Democracia mais desprezaiditaduras absurdas dominando a Europa,da

M« e^rTosVehomen» hoje oa tnio ouçam, o. morto, falam

N&o s&o algun», s&o legiões» *.

Esteve desinteressante a ses- BIBLIOTHECA NACIONALs&o do Conselho -—1

RIO, 9 (Da -mccumal do DIA- * KO, » (H.) - Durante o. 2fl

RIO NACIONAL - Pelo telephone) •*«« «a «"• funecionou no mez de

!. O Coelho Municipal rkuzou outubro, foi a Bibliotheca Nacionalfreqüentada por 6.040 pessoas, »

E a sua voz, vinda^do Além, n&o clama por vingança, clama por -^^g^-^^ cujo exanie » condita se submet-

JU8tJ-!s'tlça é Pai. é Liberdade dores.

Na ordem do dia, faltou numero

Antigamente elle tambemprendia»» . .

,5 Be»™»™»-» MO- 9 (Da »uccur»ál do DIA-

DecUrotT™*»»>to-nte, o »enador rio NACIONAL. Pelo telephone).alagoano, que ouvlua mesma cou- Lembram-se do cáplt&o Bllezer?

em «a do lider gauclio,- ol^qual _ainda Aquelle capitâ() reformado do Exer- - .___„____._,-._.... ..._...... cito. Eliézer Tavares, que era "

«e a obstruir os comidos dos ortiz-

íartos.'. '..'-.,Os ultimo» acontecimento», -— -- -;.irmo..--ue ¦__«

próxima aéma-que os vasconceUista.^pu^ram- JJ^Sfi mal. vigor cito, Eliézer Tavare.

ainda, a offensiva alllancista no «fac-totum" do marechal Fontpu-Congresso • fira deli». ra, o que com esto organizou o

Seabra chegará hoje corpo d» aargento. ospiõe.; qu»tanto» «ervlço» presUram *legaii-

rubUtajj, .provocando de«ordens,forçou ao próprio candidato Vas-conceUo» a condemnar, em pubU-oo, a attitude de seu» partidário».

O ar. Vasconcellos n&o pode re-sistir & press&o popular, que oapontava como unico responsável

.HU K« ^riMiimtimt^^-V^^^eSSSSm&mmtm&ammm^ ' ' "

XS3&â*3'-m*m»m**~ — *¦ '"' ¦»—'¦¦ _r*,v*_r,*_a

QÜINTELLÂ JUNIOR'. isl .,_...i..i-. -.uuntela aue montou noyo GaW-

participa. & -ua di.«nti»slma cUentela.que mont

neú Dentário & praça do Patriarcha, m' 8 - 3. anüan

Trabalho» por hora e orçamento; e tem al_*umas horas di»

ponivei».

teram 9.542 obras impressa», em10.890 volumes, 2.535 documento»manuscriptos, 43 cartas geogra-phicas, 4.848 peças iconographl-cu, 1.237 periódicos e 126 avulsos.

As obras impressas assim se dis-tribuem por classe: agricultura,commercio ~e industria, 174; bel-

7;

O sr.Porto Alegre

PORTO ALEGRE, 9 (Da suecur-sal do DIÁRIO NACIONAL) —

pelas desordens, e revoltou-se con- ___..»,j____i em termo»recurso» de »eu« O» vespertino» »au aam, em lermos-snthurtaatlco», b »r. Seabra, cujarocepç&o, amanhi, o»U «ondo pro-parada condlgnamont».

tm os methodos eelementos. ,

A revolta do eheíe antl-roolel-cloniata «urtiu o effeito desejado,n&o se repetindo mai» «*'de»or-dens.

O sr. Ortiz Rubio, «guindo &risca a linha de condueta que ha-via traçado, não cessa de recom-mendar o mais profundo respeit»aos seus adversários, já que o Par-tido Revolucionário, é dizer, aEírande maioria do povo mexicano,deve ser tolerante para com a nu-noria.

dade, nò governo passado?Pois, eUe . mesmo, em carne o

osso;'íol esta tarde preso no largodó S&o FrancUco, quando em fia-

As autoridades mUitares do Oa proceres gaúchos regressa- ^rta-feira, para tratar do mo

Pari prohibem a retirada de ram de Bello Horizonte men*-.0 político.RIO, 9 (Da ouccursal do DIA- Bm|1 __0ticia, porém, n&o teve a

RIO NACIONAL. Pelo telephone). confirmação do sr. Antônio Massa;RIO NACIQNAL .-Pelo telepho- _ Pei0 trem nocturno mineiro, ro- _ue aclarou nada saber a. re»p«-to,no) - Telegramma do Belwn In-

gtuMnm hoj, a „ta capital' o»

armas da AlfândegaRIO, 9 (Da suctúrsal do" DIA-

O lider gaúcho vae falar ao- para a» votações.. .... Os intendente», nesse «abadobre o momento político

^Voio # frlo, quiseram de»can-RIO, 9 (Da «uecursal do DIA- _af<

RIO NACIONAL - Pelo telephone) Apena» o »r. Maurício de La-

o,,.r na Câmara, quer no Se- certja, 14 estava no seu posto, com- ^ artea; ii6; bibliographia,._ viuer aa -, batendo

um projecto que estabele- corographia e historia do .Brasil,'pado, era voz corrente, hoje, que aterra. 254. direito, legislaç&o e jurispru-o s, Epitacio Pe..oa occuPar& a ^ ^ _ da ^ ^

^X^^USZtribuna do Monroe, na próxima drig0 de Freitaa. 334; geographia, 179; historia, 300;

Foi apresentado um projecto re- j0gos a desportes, 20; literatura,integrando no cargo do escrevente* 2.402;^ literatura brasileira, 1.129;

da Procuradoria dos Feitos da Fa-zenda/Municipal, o sr. Pedro Xa-vier de Araújo.

Embora rejeitada contra oa vo-

[GRIPPES ]nal fa_la • chamado Jogo .00 ^

coimnando. ^ olUva ^n» to- mmMm Va^cho". m0u séria» providencia», no «entl-Na oecasl&o em que era levado ^ de impedir m retirada de arma» Apesar do tempo chuvoso, com-

nara a delegacia, o capit&o decla- e munições da alfândega de Be- pareceu & gare Pedro II crescido

Ji, entretanto, n&o se dá o me»- ^ ^ quatro Intendente», o Con-mo oomo quo respeita ao ar. Joto, t^Mt momento» depoi», Ji eom aNeva», presença do tateressado, no recln-

oceultismo, theosophia e espiritis-mo, 91; pedagogia, 163; physica echimica, 336; politica e adminis-tração, 39; religi&o, 87; scienciasmathematlcas, 443; sciencias me-dicas, 999; «ciência» naturaes, 278:sociologia, 24; escripta» em-àllém&o, 56; francez, 1.730; hespa-nhol, 83; inglez, 100; italiano, 114;

NEVRAlGIASRHEUMATISMO?

EURYTHMINE-DETMAN

róu a sua qualidade, porém, mes-mo assim, teve que ir explicar-secom a autoridade...

.Certamente, nessa hora, o çaplt&ohá de ter tido saud—_** do» tem-po» que 1& vâo....

destacando-selem, entendendo-se, .nesse sentido,com a» autoridades aduaneiras, numero de pessoaspor ordjm do ministério da Guerra. M membro» da rcpresentaç&o gau-

Os lmportaaores dç, araas sur- nu„erosoa out^ros das.banca-presos com essa determinação, an- "-"**• - ""¦"-= \nullaram as encommendas feita» da» alllancista» na Çaçwa 030

a casa» estran-ei ra» o nacionaes.. _ Senado.

Este.-podemc-» Informar oom •*¦ to( voitou atra», «m conseqüência utim, 10; portuguez, .7.445; árabe,

gurança, falará na Câmara, nesaa de uma queat&o de ordem levan- *"" J '""'"' "~ "*"*

mesma quarta-feira. »_.._.A rázâo de »er nesse dia, é por-

que ainda na segunda e terça-fel-ra, a hora do expediente est& to-mada pelos oradores reacolonario»,jjagrlotQfi -tptf ripi^^

tada pelo sr. Correia Dutra, deque nâo havia, no projecto, aug-mento de despesa, approvando-oentfto, contra os votos dos ars. Lei-tâo da Cunha, Maurício d» Laeor-da e Baptista Pereira._ S ioi acV.,«

4. Os periódicos distribuem-se «m:almanachs, annaes, 28; jornal,522; leis, decretos, etc, 9; mensa-gens, 30; relatórios, 23, e revistas.614, e os manuscriptos distribuem-se em: autographos, 112; historiado Brasi), 364; Rio da Prata. 2.059;«ão todos em portuguez.

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D fTá IO N ACIONAI!S P,i„1o. 10 - 11 - IM**

rheumatismo! SYPHILIS!JA EXISTE O

to

0 VERDADEIRO DERURATIVO

Florestas e pastagensComo so consoguiu associar asduas grandos utilidades nos Esta-

dos Unidos

Um Coupon como EsteLhe Restitulo aSaüde

!__.^^^^^^mam»*^aaia^aama*ma***^^

, d* Arsu)«

Communicado da Dlreotorla det»ubllcldado, da Secretaria da Agri-""""atuação

quo o publico ulU-momento dispensa áa questões de.llvlctiltura fa* crer que se vaeidentificando com a idía de que ourgento • ludispcnsavol defende,aa nossas poucos florestas restan-tca e rcconititulr, em parto, as queforam destruídas. Vae por todo oEstado lntonsa animação peloplantio daa mata» artlflclaes. Paraavaliar a extenslo desse movlmen-lo tfto utll, hasta observar a actl-ridade crescente que as aollcit»-toes do publico têm exigido doServiço Florestal, agora appare-lhado para attender a todos os pc-didos — do mudas, sementes ouassistência technica — dos inte-ressados de qualquer ponto do Es-tado. Com o desdobramento doServiço, que jA tem plantados, cmpontos diversos do Estado, os seusquatro novos hortos ílorcstacs, asua capacldado de fornecimento desementes e mudas cresceu notável-mente a crescerá scmpns, poralle-lamento ás necessidades.

As mudas e sementes s&o encon-tradas no Serviço Florestal porpreços multo reduzidos, cstrlcta-mente correspondentes ao aeu eus-to. Os pedidos devem ser dirigi-dos por carta ou pessoalmente aohorto da Cantareira ou aos deBauru', Bebedouro, Mogy-Mirim eJundiahy. O govsrno offerece to-das as facilidades para a acquisl-çào desse material.

Mas o numero do mudas e aquantidade de sementes fornecidaspelo Serviço Florestal náo dáoexactamento a medida do profícuotrabalho em favor das matas rea-lizado no Estado. Ha difficuldadepara conheccl-a exactamente, por-aue já existe um numero bastantegrande de particulares que prepa-ram as mudas em suas proprleda-dss, outros que as preparam paravender e outros ainda que vendemsementes. Por ahi se vS que a nos-sa actividade florestal se vae des-envolvendo promissoramente, sendojeito esperar que dentro de algunsinnos tenhamos em quasi todos osirunicipios boas áreas cobertas dematas plantadas para exploraçãoindustrial e para garantir o nossofvturo suporimento de madeira, Ie-nha e demais utilidades que sódas florestas podemos retirar.Diante dessa -previsão, valo a penachamar a attenção dos plantado-ns para o que se faz nos EstadosUnidos com relação ás "florestas

,!?.cionaes", que constituem gran-333 reservas pertencentes ao go-verno que soube defendel-as em'tempo da'ide'struição fatal a queestariam condemnadas, se não fos-se a sua opportuna intervenção. Omesmo que se está observandohoje em S. Paulo o em todo oBrasil.

Naquelle paiz — que em mate-ria de silvlcultura tem muita cou-sa que pôde servir de modelo paranós — as florestas nacionaes pres-tam tun serviço immenso á popu-lação. Além da madeira e da le

destruir cousa alguma, as flores-tas offerecem extenso» e ricas pas-tagens para o gado. Nella», o soloé coberto de relva, constituída decapins c outras espécies quo'sor-vem dc alimento para oa bois, ca-vaUos, etc. Taes florestas se as-Bomclham bastante, no espaçamor.-to entre as arvores e na claridadeInterior (que pêrmlttem a vida Avegetação rasteira), ás de euca-lyptos, de que J* possuímos emS. Paulo alguns bcllos bosques.

Como dissemos, essa relva caproveitada para o pastoreio. O

particular aluga a mata, para nel-lo soltar o sou rebanho, pagandoao governo uma taxa que, emborapequena, JA chegou a constituir,eni todo o paiz respeitável fontedo renda,

N&o se pôde pretender qus o go-verno estadual faça cousa igualaqui, mesmo porque as nossas ma-tas naturaes n&o se prestam paraIsso. Mas, pôde o particular tiraruma boa suggestao do facto, nosentido de alliar, na sua proprle-dade, a plantaçü-o dos bosques ar-tlflcia'3S á exploração simultâneada terra oecupada pelas arvores,para pasto do seu rebanho. Se ofazendeiro conseguir alliar as duascousas, terá obtido uma magníficavictoria, digna dos melhores e.o-glos, e estará frulndo ao mesmotempo dois majrnificos proveitos daterra ant«s estéril, que reservoupara a plantação da sua floresta.

Vale a pena experimentar. An-tes de terem "conseguido esse re-sultado, muita frente, entre os nor-be-americanos, duvidava que fossepossivel. Hoje, entretanto, sô as"florestas nacionaes", quo são pro-prledado do governo norte-amerl-cano, fornecem pastagem, o annotodo, a nada menos de 15.000.000do cabeças de gado caprino, bovi-no, eqüino e suino. Por isso, pen-sam elles com muita razão que"a utilização das florestas é tantoum problema agricola como for-rageiro". .

A receita das "florestas nado-naes" nos Estados Unidos é um at-testado eloqüente do quanto a ex-ploração intelligente e sensatapôde retirar das reservas, naturaesou plantadas. Os numeros abaixorepresentam as receitas totaes 11-quldas dessas florestas e 3&o prove-nlentes de tres fontes igualmenteimportantes: venda de madeira elenha, concessões de pastagens earrendamento de certas áreas parafins recreativos, no periodo de1916-1921. As taxas cobradas pelogoverno s&o muito reduzidas. Ape-sar disso, as rendas annuaes na-

qúelle'período foram1916 .....1917 . ....19181919 . ....

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Amostra Cr atis

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ficado oelos rins. j^0. É »*¦*&am dt PÍLULAS obFOSTCR.

sio. cálculos, uremia • outra* do^ca» qraves.

PÍLULAS DE FO$TeROA«A«TeHASAÜr«ooSR.H».a.HS.*.PÍLULA» V ^ sâo GARANTIA Oi SAUDE

PRESIDÊNCIA DO ESTADOAo chefe do governo o W, Ben-

U» de Bouib CMtro .«radeceu oter-se feito s. exa. representar no»funersM de sua prwenliorn, nr».d Benedicta de Sousa Castro, hadias fallecida nesta capitai.

ruelrlnho representou q sr. presi-SSte w òoncerto •y»P>>onlco,^movido peta. Boeledaíe W-larmonla", «te-hontein, no thoa-tro Municipal, em homenagem asua ex».

Representando o sr. preslíentedo Stido. o major Tenorlo deroceu. hontem, ao sarau de arte.reeeu. honaem, ao ssrau de arte.Solido no theatro Santa Hele-na, por Iniciativa do Gymnasio In-d^ondencla. • em ^•«c'«imdD°Hospital de Crianças, do Indiano-polis.

DR. DUARTE DO PATEOSyphilis - Doenças da pelle e vene-

reas - Impotência -Eciemas.Diagnostico precoce da lepra

cmu. lt ti IT. Pr. Ramos Aitwdo. IS.

, »r. Bylvlne TmnmllrB.II'1'" Inventor da

FLUX0-SEDAT1NAA mulher eatá salva

Porque o Dr. Sylrino Pai*eosde A?*uJo, .mlnento ««««^"íilleiro, como o «rando »<!|f'r',1»<*SS tambem criou. «»»»¦«

í° níó remUrlíando e Titullsan-ST^JSfíSSK "*T?aaUapartos, aam dóre». culo perigotanto aterroriza a muiner.

B' um preparado da real valor,nu» a*rreo*mmenda aoa «xmo».«rs médicos e psrtelras. como"gente

calmante o regulador dasfuncçflo» femininas. ^

Está aendo usado diariamentenoa principaes hospitaes. notais-mento ras ^maternidade», cam. deMddê do Blo de Janeiro • Sfc»

^rUIXO-SEDATINA" «neontrs^M em tonas as Pharmacia*.

ases _„. T~"'

Na Delegacia FiscalEXPEDIENTE DE HONTEM

nlbal de Souza Castro, am agosttRequerimento de E. Martinelli

ft Cia., recorrendo do classifica-

çao dada no "Colla Ç*»"»" £

fa mercadoria aportada-Ouça-se a Commlseto da Tarifa da Al-fandega de Santos.

Idem de Trajano Dias Cardoso«gente fiscal, pedindo a «ntregadS partes de multas -ríA? ooUec-torla de Taubaté, para o íim indi-

A HungriaO cônsul dr.

e o actualLajos Boglar fala ao DIÁRIO NACIONAI-"" To-l para o estrangeiro, i

2.825.541 dollares3.457.028 "3.574.930 "4.358.415 "¦4.793.482 "4.468.940 "

Kssas rendas excedem muito asdespesas de administração, con-servaçao e replanta.

E' um resultado multo sugges-tivo e ahi fica' como lembrançapara ser aproveitada pelo espirito

19201921

nha riAlem. aa luaucua c u» *>.- i f—*— —• -•¦ _ _"„jAt„rtC!i

otiradas racionalmente, sem | pratico dos nossos fazendeiros

IMPOTÊNCIA — ECZEMAS — DIABETESOBESIdIdE - EMMAGRECIMENWDOENÇAS DA PELLE - SYPHILIS

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O movimento clinico deata institui-cão, durante o mez de outubro d«1929, foi o seguinte: CUnlca, de ho-mona, 133; do mulherea 419; cirurgia»m geral, 160; clinica infantil, 292;irynecologla e obstetrica 269; vias uH-narias, 2.067; ophtalmologica, 435;aermatologica, 998; oto-rlno-larynco-lógica, 457; consultas, B.530; opera-Ues, 91 i curativos, 2.992; injecçõea,1.162; exames de laboratório, 81; exa-mes radlologlcoB, 16.

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"CASAPACILE'0"

Reallza-se, no dia 11 do corrente,4a 14 horas, a inauguração da "CasaPaciléo", de propriedade do sr. Ma-theua Paciléo, sita a avenida S. João,17. (Predio Martinelli).

NA QUESTÃO DO CAFÉ'O QUE INTERESSA MAIS AO

GRANDE PUBLICONem todos podem compreende,

como o problema do café «flerte-se na vida geral não só do Estadomas de todo o paiz.

Uma cousa, porém, o grandepublico compreende: se ha super-produção, até a crise, o baratea-mento é um phenomeno natural.

A Companhia União, pois, fa-zendo baixar o preço do café parao consumo publico a 2Ç800 e 3$500o kilo (bebe-se o café União hoje

por esse preço!), nada fez senãovir ao encontro dos direitos do

povo de participar da baixa, quan-do Bempre participa da alta...

,E' sympathica a attitude da Cia.União.

ASS. CHRISTA DE MOÇOS

Está convocada para amanhã, areunião ordinária da diréctoriadesta associação, devendo os dire-ctores estar ás 20,30 na sede so-ciai á rua Santa Isabel, 3.

Pede-se o comparecimento de to-doa os directores.

DR. CAMPOS MAIAAdherlram á homenagem que

será prestada, dentro em breve,ao sr. dr. Eduardo de CamposMaia, ex-juiz de direito da segun-da vara civel desta comarca, emvirtude da aua promoção ao cargode ministro do Tribunal de Justiçado Estado, os srs. drs. Laudo Fer-reira de Camargo, Antônio Rlbel-ro Junqueira Sobrinho, JoaquimCarneiro de Lacerda, AntônioCarlos da Cunha Canto, Aurella-no Arruda, Bennalon Prado, Syl-vio Margarido, José Amazonas,Cavo Pujol, Esaú C. de AlmeidaMoraes, Renato Torres de Carva-lho, David Pimentel, Modesto dosSantos Ferreira, Ottonto de Ca-margo, Victor Ayrosa Filho, Octa-viano Lima Pereira, Moacyr deSalles Avlla, Mareio P. Munhoz,Francisco de Paula Toledo e J. A.Pereira dos Santos.

i As listas continuam no 3." e 4.«officios do cível e commercial, de-vendo ser encerradas até o-dia 25do corrente mez»

— Seu valioso artigo não se 11-mlta a agitar alguns dados histo-ricos. Refere-se, ainda, aos cam-ponezes, analyzando a vida hun-gara em sua terra e falando dapsychologla do immlgrante, — dl-zianos o dr. Lajos Boglar, cônsulda Hungria em S. Paudo, «a suacarta de agradecimento ao DIA-RIO NACIONAL pela reportagemsobre os húngaros residentes nonosso Estado, publicada em nossaedição de quinta-feira da semana.passada... .. .„,..-, fz '.

" "Mas Isso nem sempre.. basta,prosegula, . Abaixo, o dr. ' Boglar.Apresenta-se b coração de Tim paizpara o seu julgamento. No casoem questão: Rio e S. Paulo falammuito mais do que a aldeia. Estasduas metrópoles têm institulçóesnobres, progrideni com o paiz, témcivilização e cultura. Assim, coma Hungria. As InstitulçCes de cul-tura, os centros de economia, desciencias sociaes e jurídicas deBudapest, e de outras cidades defama mundial".

Ora, da Hungria, em sl, nadasabíamos "de visu" para podermos iescrever algo de categórico, deverdadeiro. Melhor do que qual-quervlajante que se embasbaca de-fronte de um monumento ou crltl-ca o estilo de uma obra de arte,o dr. Lajos Boglar podia-nos for-necer diversas informações sobdiversos aspectos. Por Isso pro-curamos o dr. Lajos Boglar.

A HUNGRIA DE HOJE A Hungria de hoje, apeBar

de esphaceleda, é um paiz com re-cursos, disse-nos o distinto con-sul. Não tem o poder primitivo.Não o pôde ter. Dos quinze ml-lhOes de seus filhos, oito milhõesvivem no território pequeníssimoa que o reduziu o tratado de Ver-sailles. A3 suas fronteiras natu-raes, consagradas nos mappas an-tigos por centenas de annos de lu-tas sangrentas contra os- austria-cos e turcos, foram estreitadas.Porque dentro dos-seculares. Uml-tes, viviam milhares de romenos,croatas e outros povos que lá sehaviam refugiado, perseguidos pe-los turcos quandç esta raça mva-diu a Europa Central e ameaçavaimplantar o "crescente" nos pai-zes do Velho Mundo.

Os restante sete milhões vivem,actualmente, sob a bandeira e leidos novos paizes criados pelos dl-plomatas aluados, após a grandeguerra, e cujas fronteiras pare-cem ter sido traçadas a lápis sobreum mappa estendido numa mesa...

Dahi o nosso enfraquecimentoque n&o significa, porém, annlqull-

laçâo. Um povo que, por centenasde anncs resistiu a toda a lnfluen-cia estranha, embora annexado âAustria por muitos lustros e qua-sl esmagado pelos exércitos dossultões de Constantlnopla, nãoperece facilmente. A Hungria sof-freu longas privaçCes. Foi na lutadesesperada pela Independência

noites. São seis essas pontes. Todas largas « com grando transito.

O aspecto geral da cidade é en-cantador, sobretudo quando dis-frutado do alto do plató de Gel-lert, que fica a 410 pés acima doDanúbio. De lá se divisa parfeita-mente o sumptuoso palácio realmandado sonstroir V<&>. rel Ma"

para o estrangeiro, onde se tor-nam médicos notáveis, Jurlsconsul-

^afü BP^^______7^y

i£«n/&* ¦»¦¦ i ¦ / y^É^'^íVL *..../ ,^Í^^tmmmmmmmm\ s/"'*^»m* rifasss^^'m"flis Kk\^-- l^im^/ M mW ImAWfr*tík ¦ ] -À/m WÊSm Wmmmmmm\lJam mmm\\r9. r^vV'i ' Álfflíél

at: ^31 ———^A confleuracão KeograpWc» da Hungria actual é a parte branca,

^S?SKi? a que represente os territórios desmem-brados pelo tratado de Verealhe»

que o povo húngaro forjou o seucaracter. E quanto maior era operigo, tanto maior era a sua von-tade de viver, de existir. Tudo Issoé muito humano. Faz parte dapsychologla dos povos. A provaestá na nossa historia, de paginasrepletas de heroísmo, nas diversasmanifestações da arte entre nôs.Basta que se visite a Hungria. Queo viajante se detenha defronte dosmonumentos erguidos, das ruínasexistentes, e pense um pouco. Asruínas falarão bem alto do nossodireito á vida de nação livre. Osmonumentos são o nosso diplomade povo civilizado. Budapest éuma pagina sumptuosa da nossavida, escripta em granito e mar-more.

BUDAPESTBudapest é composta por

duas partes distintas. De Buda, acidade aristocrática, das grandesavenidas, das moradias .sumptuo-sas e do palácio real. E de Pest,a cidade do povo, dos trabalhado-

Ao melo dellas, atravessado porpontes que são expoentes da en-genharla moderna, corre o Danu-bio, o rio das lendas, onde vãomorrer as derradeiras notas dasvalsas bonitas que animam as

thlas e em redor do qual se agro-pam, em estilos diversos, as morardias dos ricos. Mais distante, agrande cathedral de Santo Este-vam, o palácio do parlamento coma sua cupola imponente, termina-da por uma flexa audaciosa, em es-tilo gothlco.

Para o norte, na margem direi-ta do Danúbio, úívlsam-se as rol-nas do velho campo militar romã-no de Aqulncum. Liga-se a essasruínas um notável facto histórico

foi lá que Vaiontino n foi pro-clamado imperador, no anno 357da era christã.

Por toda a cidade se deparam aovisitante numerosas praças publi-cas de onde se erguem monumen-tos de grande valor artistico. Vêemse estatuas com diversos lustros deexistência, feitas pelos memoresartistas húngaros. E os prédios nasua maioria de gianito, apresentamum aspecto sempre novo, como setivessem Bldo acabados de cons-trulr.

Além destas exterlorldades va-liosas, Budapest é caracterizadapor uma vida intellectual Intensa.Da süa universidade saem, annu-almente, cerca de dois mil diplo-

quando n&o acham

tos de renome e engenheiros construetores. ,

Nas grandes capitães do unlver-so é vulgar encontrarem-se hunga-ros artistas e homens de scienciade grande valor. Em Paris e emBerlim residem, actualmente, nu-morosos intellectuaes húngaros.Aqui, em S. Paulo mesmo, conhe-ço diversos médicos e engenheiroshúngaros desempenhando cargosde responsabilidade nos estabele-clmentos de saude-rem.-lndustrlaesImportantes. -•• -

RECURSOS ECONÔMICOS mrO dr. Lajos Boglar. passou, em

seguida a falar-nos^ da Hungriaeconômica. Disse-nos que nas ci-dades húngaras funecionam gran-des empresas Industriaes. Que alavoura offerece um campo sP*Ç*J"lente para o exercício das actlvl-dades dos seus compatriotas maisrudes. _,,

O valle do Tisza ê uma regiãofertllissima. E' o celeiro da Hun-grla, prosegulu. Antes da guerra,quando a Hungria continuava comas suas fronteiras primitivas, oshabitantes da regl&o montanhosa,que hoje se,acha englobada naTcheco-Slovanlá, desciam ao valee trabalhavam nos campos. E,quando o inverno chegava, e ascolheitas haviam sido recolhidasnos celleiros, regressavam ás suasmoradias com os recursos necessa-rios para passarem o Inverno ri-goroso dentro das suas casas mo-destlssimas. Agora, todavia, a de-marcação de novas fronteiras nãopermitte mais esses êxodos tempo-1rarios. Os habitantes, premidospela necessidade, vêm-se obrigadosa emigrar, procurando nas terrasférteis da America o pao que nosseus lares escassela.

Muitas vezes, somos procuradosno consulado por antigos húngarosque preferem aqui visar os passa-portes, visto falarmos a mesma Iln-gua e compreendermos melhor aasuas dores.

Com referencia ao meu paiz,posso adiantar-lhe mais que a nos-sa situação econômica n&o ô má.O território que nós ficou foi omais povoado, o coraç&o da Hun-grla mlllenar, por assim dizer,onde a porcentagem doe analpharbetoa é apenaa de 20%. As povoa-ções próxima* umas das outrasest&o ligadas por excellentes es-tradas de ferro a numerosas linhastelephonicas e telegraphlcas. Istopermitte uma facll dlfus&o de 11-vros e de revistas que, na Hungria,

CaWem, de Agulnaldo Votta. des-

pachanto aduaneiro, pedindo pro-roeaç&o de prazo para prestaçãode sua fiança — Encamlnhe-se.

_ A 8 do corrente tomou possedo cargo de colleetor federal emLençoee o sr. Lydio Bosl, nomeadopor Decreto de 28 de agosto ultimo.

_ Pelo sr. delegado fiscal fo.declarado ás estradas de ferroMogyana e Ingleza que. de accor-do com o disposto no art. 6. doRegulamento approvado pelo dec.18076, do 20 de janeiro, nao devemmala ser attendidos os pedidos detransporte de agentes fiscaes, quan-do excederem do saldo de empe-nho de dehpesa feito em favordas mesmas empresas, havendoa i. se dirigido ao Thesouro Isaclo-nal, por Intermédio da sua D.rec-torla Geral, pedindo providenciasno sentido de ser concedido novocredito, a. conta da verba respeç-

— A Alfândega de Santos foiautorizada a a apgar ao seu1." es-cripturarlo, Agapíto de Araujo Ros-lindo, a quantia de 6195816, pro-veniente de differença de venci-mentos a que fez Jtfs. P?r HFsubstituído o chefe de Secção, An-

Recurso de José Cotronl * Cts.do acto desta repartição, nutntendjdccis&o da collectoria de Ituverwva. que lhes Impor a multa aeBOOSOOO, por lnfracç&o do reguis*mento do sello sobro vendai mer.cantis — Encamlnhe-se.

Requerimento de José Dotton

pedindo restituição de 30O$O00, d iemolumentos a mal» pag<«, parso commercio de gazolina — Acollectoria de Santa Cruz do RioPardo, para o fim indicado.

A.0 Departamento Nacionaldo Ensino foi nesta data oüflciadacommunicando quo esta repartiçãolevando em centa a escaiisez d<tempo allegado pelo interessado,entregou em m&os do ar. .NicolauTaddeo a petiç&o vinda p<ya cc-branca do sello com revalidação.

— Foi expedida portaria á col-lectorla de Rio Claro, autorizandoa pagar ao agente fiscal, sr. ÁlvaroFraga Moreira, os vencimentos deseu cargo, relativamente ao meade outubro ultimo.

MOLÉSTIAS DO ESTÔMAGO

ULCERAGASTR0-DU0DENALTratamento sem opera^fioPRAÇA DA SE", 14

— 1 ás 8 ljt —

Dr. Rocha Leão^SStSSStaS

O MERCADO DE ASSUCARTAMBEM ESTA' EM

CRISEREINA GRANDE DESANIMO

EM PERNAMBUCORECIFE, 9 - (Da,succursal do

DIÁRIO NACIONAL) - A crise

do assucar continua gravo.0 typõ crystal está sendo-cotada

a 22S000, mercado frouxo."Reinarem toda »..*«»».WW9.W:.ra grande desanimo.

Uma commissão de Interessadosentendeu-se com o gíwrna*»»;tacio Coimbra, expondo a situaçãoafflictiva da classe e proponpo as

89gulntes medidas: reducção dos

impostos sobre a exportação, dos

fretes marítimos e ferroviáriosi e

auxilio de 20.000 contos & Coope-rativa, para desafogar a praça.

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Communlca-nos a .cbanòellariai«Afim de prestareá! declaraçõe»

necessárias ao Ministério da Guer-

ra, s&o convidados a çomparececneste consulado:•'Alberto'Ferreira Serra, Kraaol»-:co Ferreira;- .Estevam Rodrigae»

•FWWLíÚJrtarto dos Santoa.-Netto, 7Antônio Reis, quá pagaram nesta

consulado a "dispensa do serviço

militar"; Josô da Silva, soldado

reservista n. 76|12, do regimenU

de Infantaria n. 20; Joaquim Lo-

pes Serrano, 2.' cabo-clartm da.

grupo misto independente de arti«

lharla de montanha n. 10J26; Franxcisco Coelho, filho de Manoel Coe-lho da Silva Rosa e de Gentrjldesda Conceição.

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O PROBLEMA DO CASA-MENTO

O PROF. VARGAS RETIROU O SEÜRELATÓRIO APRESENTADO NO

CONGRESSO CATHOLICO

StADRID, 9 (H.) — O proressorVargas, antigo reitor da Universlda-de de Barcelona quej na qualidade dedelegado, apresentara ao CongressoCatholico de Beneficência, um relato-rio sobre o problema do casamento,acaba de renunciar ao mandato, a deretirar o referido relatório, em con-seqüência do acto de censura ecle-¦iastlca que iupprimlu dois paragra-phos do aeu trabalho. Sabe-se que noprimeir desses paragraphos, o prof.Vargas encarecia aa vantagens da

LONDRES, 9 (H.) — O cortejo an- I aelccâo ethnlca anterior ao compro-nualmente organizado para celebrar a \ misso matrimonial e, no segundo, pre-posse do lord mayor, desfilou hoje,pelas ruas de Londres, favorecido porum tempo magnífico que concorreu,poderosamente, para o brilho da tra-dlclonal festividade.

Viam-se no melo da lmmensa mui-< tid&o de curiosos, milhares de crian-

ças das escolas, conduzidas pelosrespectivos professores. Tomaramparte no desfile, 64 cavalleiro» vesti-dos com os trajos nacionaes dos pai-zes representadas n%. Sp^l.edade daa NaS6es.y-t^ \JzH2

conlzava a racionalização da uniãoentre os cônjuges, de acefirdo eom osmethodos seguidos pelos criadores.

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VEBICULOSDÍFRACÇOES DO DIA 66

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SECRETARIA DA VIAÇÃOE OBRAS PUBLICAS

Expediente do dia 9 de nwfeeabtode 19291

AVISOSA* SeeTetari» do Interior — remet-

tendo orçamento, no total de28:370*8*0, para serviço de agua nogrupo escolar de Santa Crus da Con-ceição.

Transmlttindo orçamento para aconstrucção de passeio em frente aogrupo - escolar de Cra vinho».

Ao presidente do Tribunal de Con-tas do Estado, aubmettendo ao regls-tro daquelle Tribunal, cópia da or-dem de serviço expedida pela Dire-ctoria de Obras Publica», ao sr. pre-feito municipal de Barra Bonita, au-torizando-o a executar as obraa nogrupo escolar daquella cidade.

Submettendo ao registro daquelleTribunal cópias de diversos, contra-tos celebrados pela diréctoria deObra» Publicas.

A' Secretaria da Jnitlça, eommuni-cando a Intervenção da competenterepartição para que sejam trocadasas bacias de privadas no Abrigo Pro-visorlo de Menores.

A' Secretaria da Agricultor», trans-mlttlndo cópia da Informação presta-da -pela diréctoria de Obraa Publicas,relativamente aos serviço» eollcltadoapara as dependências da Escola Agri-cola de Piracicaba.

Ao Chefe do Policia do Estado, en*>viando 200 exemplares do decreto4.216, de 13 de abril de 19.27, que rt-gulamenta a lei 2.1S7, de 30 de outu-bro dn ws. pobre estradas de roda-gem do Estado^ ,

DIÁRIO NACIONALPRAÇA JOAO MENDES, 8

TELBPHONES; Diréctoria - 2-22Õ0 — Redacção * 3-1036 -fAdministração - Í3424 .

Endereço tetegmphlco: «DINAL» — Caixa postal, tm SAO PAULO

SECOAO »B CIRCULAÇÃO E PROPAGANDA Expediente. - Das 9 as .11; das 13 As 18 e das 21 As 24 ÜWaS

Assinatura»! — Anno, 40HOO . Semestre, ttfoeo .-Exterior, 100NIIAs assignaturas intolam-se em qualquer época

Desta data até 31 de dezembro de 1930 « » « 50$000

Pedimos aos nossos asslgnante» da Capital que, osso tenhamqaalauer rechunscAo ¦ íaser com referencia A entrega, » tasameoma máxima brevidade, p»ra evitar abuso». P»r» MSignatnrM, trans-lerenclas • reelanwcSes, telephonar » X-M24.

SüCCÜBSAES NOS ESTADOSBio de Janeiro — Avenida Rio Branco, 145. Director. A. HeiTera*

Bello Horizonte - Rua Sergipe, 843. Director! Izauro MedetoeaBelém (Estado do ParA) - Praça Floriano Peixoto, '6. Dlrecton

prof. JoaA Rainha. - ¦ , *. __JaU de Mr» — Director: Djalma Medeiros. R. Cesario Alvim, 85.Niterói (Estado do Rio) — Rua Dr. Aurelino LeeJ, 4». Dlrectori

Odilon de Castro • Silva.Porto Alegre — Director: Alcides Gonzaga.S. Sebastikn %o Paraíso (Estado ds Minas) — Dlrectori Prof. Rar-

mundo Calaflorl.SCCCVRSAES VO INTERIORRaarft — R. Baptista de Carvalho, 4—10. Dlructor: Corrêa das Neves.Bebedouro — R.. Bnbião Junior. 44. Director; Victorln? Gonçalves.Botucatú — Director: Nelson Omegna.Bragança — Director: João Brandão. .........Campinas — L.» do Rosário. Director: Adrlão de Almeida Monteiro.Jundlahy — Rua do Rosário, 66. Director: Antônio R. Oliveira.Lins — Avenida 21 de Abril, 14. Director: Manuel Cândido de OU-

velra Guimarães.Hon daa Cruze» — Director: Mario Murta. _ .Piracicaba — L.» da Matriz, 20. Director: dr. Moacyr Amaral Saátos.Ribeirão Preto — Rua Mariana Junqueira, 15. Director: Sebastião

Schlfflni. „___' ,Santos — Rua D. Pedro n, 29. Director: Francisco Asevedo.8. Bernardo —''R.'Marechal Deodoro, 274. Director: Armando Settl.S. Caries do Pinhal — Director: Casimira de Carvalho Paulista.S. João da Bo» Vista — Director: João C. Luhmann-

AOBNTBS-VIAJANTESUnha Sorocabana — Randolpho Homem de Mello.Linha Douraden»e — Araraquarense — Ângelo MoreU»Linha Mogyana — Manuel Soares da Silva. /Kstado de Goyaz — Ignacio Antônio de Mello.Estado de Mato. Grosso — Manuel Cerqueira.Estado de Mina» Geraes — José Lázaro de PalvfcEstado de Santa Catharina — Checri Atallah.

COBRANÇA NA CAPITAL - 'São únicos encarregado» da cobrança dos annuncios nesta ca-

Ditai, o» srs. Alberto Almeida Prado e Ruy Prado.COBRANÇA ^São chamados- a prestar contas é. gerencia do DIÁRIO NACIO-

NAL os srs.: Leopoldo E. Campos e José Honorio de SlUos.

^juvinnAAJiWiruyinryyyvvr^

r- ¦ .

fl. Pnulo. 10 — ll — i92f DIÁRIO NACIONAL

Em Nova-Orleans... houve um comicioQuarta-feira paamda, em Nova Orlem», no. Estado* Unido» daAmerica do Norte, oP.R. P. realiiou um comido. O orador? O ar. Se-hnsiifto Sampaio, addido commercial do Braall na republica du ee>trellaã.O nuMfrio? Oa treientoa torradorea norte-amerleanoa qoe com-

jióiTn a •Natlnnnl Coffcc Roastera Aaaodatlonn.NAo ha exaggero nenhum no que acabamoa de affirmar. Maa, aeti rsm> respeito qualquer duvida pudesse aaaalUr o espirito do publico:so o "comicio do ar. Sampaio chocasse os nossos leitores, nada mala

fácil do que tirar a limpo a verdade, lendo-»;, na primeira pagina doni «am do governo, ediçio de hontem, o resumo telegraphico aquellareunião.

O discurso do sr. Sampaio nfio passou de um amontoado de tropos,dignos cm tudo e por tudo de uma sessão perrepista no casario dapraça João Mendes.

Brilhou o nosso digno concidadão pela Verfeita ausência daqofllon que os anglo-saxôes, gente pratica, lúcida o concisa por exeellencia,costumam emprestar a máxima importância: o senso da medida. Emi ompcnsnção, predominou o tom heróico, em que o diplomata mal dis*(ateou o politiqueiro. Falando a uma assembléa de commerciantes, o•ul-lido commercial do Brasil esqueceu-se lamentavelmente de que se-ria estulticia rematada negar a realidade da nossa situaçfio. E, emvez de evitar habilmente a dolorosa tecla, nio fez outra cousa senãoluitcl-a furiosamente, e, o que é peor, desastradamente.

Estudando a situação actual do nosso commercio cafeeiro e aun-dindo á crise que nos assoberba, o sr. Sampaio não achou melhor argu-monto senão o de negar a superprodução, attribuindo a baixa do pro-duto á acção dos especuladores internos e externos!

Mas não ficou ahi o digno conferencista. Esquecido de que nãodamos um passo "intra muros" sem que lá fora o não saibam os nos-sos amigos dos Estados Unidos, ou inglezes, o sr. Sampaio insinuou apossibilidade de obrigarmos os compradores norte-americanos a se sub-metterem aos preços antigos, visto não existir ná grande Republicaum "stock" capaz de supprir as necessidades do consumo além do es-paço de 10 dias. Por outras palavras. O sr. Sampaio teria,' muitoli di ma mente, dito aos torradores norte-americanos, o seguinte:

— Os senhores nio tém café em deposito, para mais de uma se-.nana. Dentro desse lapso de tempo se esgotarão as reservas. Assimterão que procurar fatalmente os nossos mercados. E, então, querlueiram quer não queiram tém que pagar o preço que nós entendermos!

Depois desta tirada triumphante e cujo. éffeito, num auditóriocomposto de compradores e concorrentes, é faeil de adivinhar, o sr.Sampaio não podia deixar de trazer á baila a obra magnífica doInstituto do Café, os esfoços magníficos do sr. Julio Prestes em prolria melhoria do nosso principal produto, e, finalmente a magnífica po-litica do sr. Washington Luis no que concerne á valorização da nossamoeda e á estabilidade cambial. ' . .. ¦ ~

Entrando no campo laudatorlo, o discurso do sr. Sampaio.fez-seaccentuadamente perrepista. Estava, desde esse momento, aberto ocomicio. Nada faltou, então. Veio á baila o caso da suecessão pi esi-ilciicial. O sr. Julio Prestes entrou em scena, pela nião da immensamaioria da nação. Vieram á ribalta os exploradores politicos, osmaus patriotas, etc, etc. O grande Washington passou immediata-r..cn._ a sua celebridade ao seu incommensuravel homonymo do Bra-sil. E o sr. Sampaio, possuído de uma verdadeira fúria homerica, sóparou quando o fôlego lhe faltou completamente. . .

A assembléa estava positivamente assombrada com o que assistia.De facto, que é que tinham que.vêr esses honestos commerciantes coma politica de uns cidadãos vagamente perceptíveis, num paiz absoiu-tamente remoto? Existia, pata os hoprados torradores norte-america-nos essa cousa chamada P. R. P.? Que é que lhes poderiam interessaras tiicas de uma politicalha... a vinte e tantos dias de transatlântico?

Em todo caso bateram palmas e abraçaram o orador.E o "comicio" do sr. Sebastião Sampaio, dissolveu-se... na mais

peçfeita ordem...Que tristeza, no entanto, para òs orasneiros que consideram a gra-

vidade do momento através outra mentalidade de outro angulo visualque não o dos divertidos estadistas que ahi estão! Para esses o dis-curso do nosso addido commercial na America do Norte não passoude uma das tantas cincadas com que os politiqueiros vêm enterrandocada vez mais o nosso prestigio no estrangeiro. Mas não pensam assimos folicularios do governo! Não pensam assim os parédros do P. K..F..Para esses, o nosso paiz lavrou um tento, em Nova Orleans. Para esses,!. lavoura caféeira está salva, e salva, igualmente, a candidatura doCattete. Para esses o sr. Sebastião Sampaio acaba de elevar o Brasüno conceito dos americanos do norte, tanto ou mais do que o elevouRuy Barbosa na Haya! "m ,

Como tudo isto seria deliciosamente pilherico a nao ser, como é,profundamente dolorosol

KARL VON DENSTEINEN

T

Um telegrar.ima de Berlim annuncia\ morte de Karl von den Steinen.

A noticia não parece despertar, noacírculos intallectuaes do paiz, a «no-ção que eu esperava. Os aconteclmen-ios, por si, pouco valem; o que lhestmplia, a significação é a resonanclapessoal em quem os observa, Karl vonden Steinen foi muito mais que o via-jante «xplorador do valle do XIngü. Foium grande mestre da ethnographia e,particularmente, um reformador dosmethodos empregados no estudo dos In-dios sul-americanos.

Não ha exagero nenhum em -llzerqu. desde o velho Martius o estudo dosnossos aborígenes não havia feito pro-grossos realmente scientificos. A ethno-graphia pertence um pouco a todo mun-do, como a medicina e a loucura, denorte que a não ser alguns dados geo-graphicos re outros refentes á technica,quasi tudo era motivo d© literaturaImpressionista ou contos maravilhosos,eu mentiras. O * que havia de melhorainda eram as velhas crônicas dos se-culos passados. Em 1884 Karl von denSteinen, medico transfuga da clinicanaval, e como tantos outros, apaixo-nado pela documentação sociológicaque constitua o málor encanto da pes-quisa ethnologica, poz as vistas nos In-dios do Brasil.

Que motivos o levaram a procuraras nossas regiões? Elle mesmo osaoontou: a primeira geração do séculoXIX, disse, enthuslasmou-se pelas via-irens á Amazônia; a segunda, dedicou-Be ao Polo Norte; a seguinte devassoua África Central. Só a Amerlca do Sulesperava que se reatassem, no seu am-biente, as pesquisas da scienda. A SulAjnerica principiou a ser "moda", ac-crescentou von den/Stelnen. E nós ou-trns poderíamos dizer agora que, prln-cipalmente o Xingu — passou a sermoda para os sábios allemães...

A primeira viagem dé Karl.von denSteinen deu-nos o admirável volume"Durch Central-Biazlllen (Através doBrasil Central), publicado em Leipzlg(1886), livro dedicado a Pedro II. Foirealizada a excursão em 1884, sendocompani alros do sábio o dr. OttoClauss, astrônomo e Wilhelm von denSteinen, desenhista.

De Cuyabá ganharam os expedido-narios a região dos Bakatrl do rioNovo e depois o Paranatinga e o Ba-tovy, entrando no Xingu que foi desci-ilo até ao Amazonas, mais ou menos o?ue fez em 1913 o commandante Gus-mão Fontoura, & serviço do MinistérioIa Agricultura.

Na Sociedade de Geographla do Rlóprocurou alguém, creio que foi Pimen-ta Bueno, em 88, contestar von denSteinen a prioridade da exploração doXingu. Valia-se,- para Isso, de um an-tigo mappa publicado, se bem me re-:ordo em 1802, por Caetano Pinto deMiranda Montenegro, carta eip que asJrmcipaes curvas do rio estavam es->oçada3. A verdade, porém, é que acon-:eceu no caso do Xlngú o mssmo queaa historia da maioria dos encontrosgeographicos em nossa terra. O cabo-cio descobre mas não sabe escrever osdocumentos do que encontrou... E"

como se nfto tivesse descoberto. E'cosremotos das suas investigações attin-gem, ás vezes, os eruditos, quando mui-to. O que fez Karl von.den Steinen foimais do que uma simples viagem emais 'do que interessantes descobertas.Com os elementos all conseguidos ellerefundiu' completamente as basss danossa ethnographia indígena.

A surpresa do mundo, em 1884, quan-do teve noticia de.que ainda havia, naAmerica do Sul, homens na "Idade dapedra", homen3, escreveu von den Stei-nen, nas condições em que foram en-contrados os Índios pelos descobrido-res da America, tal surpresa, só em1907 se renovou, quando Rondon arran-cou para a serra do Norte e desencan-tou outros primitivos, ainda ho mesmoestado.

Karl von den Steinen consideravacomo resultado mais Importante dassuas pesquisas, a verificação da diver-sidade lingüística dos Índios do Xingu,segregados no "blhterland".

Conseqüência de tudo. Isso, que o mo-mento não me permitte desenvolver, foiuma nova classificação dos., aborígenese, depois, uma tentativa curloslssimafeita no sentido de traçar as possíveismigrações dos nossos grupos ethhlcosprimitivos.

Hoje a obra de von den Steinen,mormente nesta ultima parte, soffreu,como era natural, grandes modifica-ções. No melo século decorrido, multose tem trabalhado e é justo reconhecerque os brasileiros lfevaràm tambem oseu concurso á grande, escola. .;

A. segunda viagem de Karl von denSteinen foi realizada, em 1887.-1888. Olindo volume que contém os seus re-sultados é de 1894: "Unter den Natur-volkern Zentral-Braslllens (Entre osnaturaes ,do BrasU Central).'..Foram,então, ,seus companheiros Paul Ehren-reich é Vogèl. -

Deis capítulos desta obra, uma sobreos Bororó e outro sobre os Pareci, es-tão publicados na Revista do Instituto,o primeiro traduzido por Basilio deMagalhães e o segundo por Carlos Lou-relro. Além de Innumeros' artigos emdifferentes revistas, Karl von dsn Stel-nen deixou um volume sobre a lingua eas lendas dos Bakalrl (Bakalrl Spra-che — Leipzlg, 1892), e outra obra mó-numental sobre es primitivos dais ilhas"Marquesas: "Dle Marquexaner undIhre Kunst", estudo magistral sobre a-origem e o desenvolvimento da tatua-gem, que elle verificou estar, entreaquelles primitivos, ligada á religião. f

Caplstrano de Abreu, ,teve sempre ocuidado, dé. chamar,a attenção dos es-tudlosos brasilianos para os trabalhosde Karl von den Steinen. João* Ribeiro,na sua Historia do Brasil, livro fníeconsidero um dos grandes volumes emque se asyla.a nossa.cultura, resumiuadmlravelmente as' theorias do sábioethnologo. Ein- 1895, na "Revista Bra-slleira", dirigida por José Veríssimo,Caplstrano assim sé refere aos; traba-.lhos de von -den Steinen: "Ao 'mesmo

tempo que appare cia . o livro do dr.Steinen sobre a língua, estava aqui umBacaery trazido do Paranatinga pelodr. Oscar Miranda, quando realizou suatâo tormentosa viagem rio abaixo atéo Amazonas. Com o mesmo indio pôdequem escreveu estas linhas estudar olivro do sablo. -allemão vocábulo porvocábulo, e não acha palavras bastan-tes para exprimir a admiração que lhe

causou o «aeto 4a transcrlpcao pho.netlca. a agudesa oom que foi apuradotudo quanto nm materiaes colhido» ha*via de aprov-Itavel. Se, am um paii

?iu« blasona dt essencialmente agrícola,

osso permittida a comparação, poder-se-la dlier que seu engenho, como umadas moendas gigantescas hoje om usa,esgotou todo o caldo do canna, dolaen-do apenas o bagaço".

Caplstrano nfto sabia elogiar; diziasempre a vordsde.

Tat foi o amigo o o mostre quo per*demos hontem.

A gu!>rra levou Karl von den Steinen• grandes aperturas.

Com os olho» rasos de agua elle viupartir da bibliotheca os volumes da suainestimável colleoç&o americana. Em102-t, na Suecls, tive a fortuna de co-nhecer pessoalmente o sablo. Apesarda Idade, qua nfto parecia ter, era ho-mem de alta distinção, Irradiante sym-pathla, espirito vivo o amável. Faloudo Brasil de maneira commovente.Bom ss via que em sua alma paisagensdomlnadoras, Unham, all tambem, dei-xado quadros que o tempo nfto conse-gue desmaiar.

E. ROqiJETTK-riNTO.•. O

At vergonhas

do alistamento eleitoralComeçam a surgir as complicações

para o P. R. P. no escândalo que sevem perpetrando de ha bastante tem-po, no alistamento eleitoral. Por Innu-meras vezes o nosso jornal, quer emedltorlaes, quer através de artigos as-signados, denunciou o crime desses alls-tamento» vergonhosos, em que entramem massa minores, estrangeiros eaaalphabetoF. Diante da celeuma lc-vantada «esta capital e no Rio de Ja-neiro em torno a esses factos, pela lm-prensa Independente, seria de esperarque o escândalo cessasse, ao menos emparte, ou quando menos, prosegulssecom certo recato, se é possível o em-prego de semelhante termo em se tra-tando de ignomínia como essa.

Mas os fraudadores -da lei eleitoralnfto' ligaram Importância ao clamor dosorgams da oplnlfto publica. Pelo con-trario. Mais se encarniçaram no dóloIgnóbil, mesmo por que os magistradosque deviam chamal-os ás ordens, nfto 11-garam, por sua vez, ás repetidas quei-xas dos jornaes e dos Interessados.

Vejamos, agora, a situação em quese encontram os menores alistados me-diante falsos documentos de idade, emface do serviço militar obrigatório. E'o que nol-o dis este trecho de uma notaapparecida hontem na imprensa:"Os menores alistados com certidõesde nascimento falsas estão sendo cha-mados para o serviço militar, por te-rem sido sorteados, d? accôrdo com oartigo 51, do R. S. M., que .mandaprevalecer, para todos os effeitos, osorteio pelo município de residência.- Conseqüência: ou o sorteado tem quese incorporar ao Exercito, ainda queseja menor, ou aceusar o "extremadopatriota" que falsificou a sua idadepara fins - elettoraes.

Essa "belleza" perrepistica foi cons-tada no município de Lins é, tambem,em Bernardino de Campos. Em outrosmunicípios existem" muitos menoreseleitores, razão por que irão apparecen-do, aos poucos, as victimas do "escru-pulo" desses cabos políticos.

Esse criminoso procedimento do P. R.P., além dos prejuízos que acarretaaos jovens inexperientes, embaraçou sé-riamente a marcha dos serviços da4* òlrcumscripçfto de recrutamento. Poresse motivo vae ser aberto inquéritomilitar, afim de ser apurada a respon-sabilidade criminal dos que falsificaramas certidões de nascimento dos sortea-dos."

Ahi estão as primeiras conseqüênciasda desbragada falsificação eleitoral quecampéa entre nós de ha tempos a estaparte. Accrescentaremos que, de nos-sa parte,' sempre fizemos o possívelpara esclarecer os incautos, menores eestrangeiros sobre os perigos que cor-riam deixando-se levar pela lábia dosfalsificadores do voto.

Convém observar que, além das res-ponsabilldades que o inquérito vaesem duvida apurar todos aquelles quese vêm prestando á vergonhelra do alis-tamento irregular serão processadospelo Partido Democrático, de accôrdocom as leis e com o programma doPartido.

normalliar a sltusçfte, v»r-»»-á, entfto,frente a nova crise, essa de braço*,

Tnl é a situação o seu aspecto social.Olho o governo, ao menos por um co-meslnhn sentimento «1r-, compaixão, poresses Infellses, que nfto terá cumpridosenfto um dover christão.

A "reentrée" Jo"homem de principios"

ii ¦

O desappareclmento daquelle cidadãoa quem a Ironia popular chrismou dodr. Banco do Brasil nestas ultimas se-,manas vinha causando sérias appre-ensões no publico. Todo. o» jornaesoecuparam-se do coso. Onde estarlcmettido o ox-trlbuno e ex-liberal 7

Para a Europa nfto embarcara o 11-lustro "leão nom Juba". Nem para oiEstados Unidos. Nom para n GrooMan-dln. Onde se enfurnara o homem? Nomorro do Pinto e na Favella, tinha es-tado; fora visto. Mas Jft nfto estavamais. Nos subúrbios, idem. E muitosdiziam que não estando na Saude, o"homem de princípios" só podia catarno Cattete. Mas a verdado é que alltambem não se achava ello.

Fot quando começaram a circulareertos boatos esquisitos. Vm delles, porexemplo: o homem das musas achava-se na casa de saude de Fulano, tendo-se submettido ft celebre operação co-nhoclda com o nome de Sicrano, me-diante a qual foi possível o rejuvenesci-mento de Beltrano, como todo mundosabe...

Tendo tido exlto, auspicioso o "leãosem juba" volta agora á actividade par-lamentar, com disposições fáceis de secompreender.

Preparem-se, portanto, os membros daminoria...

O homem vem bravo e feio. Per-feltamentc capacitado para toda castado saltos, plnchos, esgares e outras ma-nifestações pbyslologicas da... rhe-torlea.

tavol a tmprossfto quo vom causando«m todos quo nfto rosam pola cartilhado Cattete a possibllldsds do ser offe»reclda a amnistia aos revolucionários,medlsnt». condições inacceltavels, poiinjustas o humilhantes.

O que pensa dessa medida aquelUgeneral, dli-o bom a not» da nossa suo-cursai, do Porto Alegro, em data doante-hontem, e quo é a seguinte: — "ogenersl Honorio Lemos escreveu umncn rta ao» seus amigos de Livramento,dlsendo que a amnistia re»trlcta seriauma esmola digna npenax dos lacaios doBanco dò Brasil,

Declara mal» confiar na victoria daAlliança Liberal, lamentando estar pri-vado de trabalhar em seu favor".

Humilhação. Esmola digna dos la-calos do Banco do Brasil.- A adjectlva-çilo talvca pnr ça forte a certos Cato.»dn Imprensa do Thesouro.

O publico, porém, não serft -dessamesma oplnlfto. E da carta do generalsó dtrft uma cousa: nfto ter sido mal*longa... ,_/•"*

GRAVATAS_>_,_._¦¦¦ -¦-¦--**-r*nri^vrrnfAi*wM»<uuu>juuL

Royal SetimUltimo typo de

NICKYExpostas na vitrina n." \.

Intelligencia fóssil

Assim de Ignez os brutos... •Diante do clamoroso fracasso da po-

litica econômica financeira do governo,os homens da reacção conservadora sen-tiram a lnjunção tyrannlca de buscarum dlverslvo. E com a desenvoltura queos caracteriza lançaram o balão de en-saio do accôrdo.

Com esse estratagema visavam-se doisobjectlvos: por um lado, dtstrahia-se aattenção publica, do desastre cafeeiro,thema escabrosissimo, para os defenso-res da situação e por outro, auscultava-se a opinião nacional sobre eventualida-de da entrada em scena de um "tertius"experlmentando-se ao mesmo tempo acapacidade de resistência da Alliança Li-beral. O boato do accôrdo foi,' assim,uma espécie de "trégua de Deus", queo Cattete se concedeu a si mesmo, e deque, diga-se a verdade, bastante care-cido estava.

Mas o fim principal, o objectivo .m-mediato desse estratagema, aliás vul-garlssimo, mesmo na politicalha maisreles do mundo, era afastar do governofederal e do seu candidato á presiden-cia da Republica essa tormenta de re-sponsabllidades, em que já fuzilavam osprotestos da lavoura e do commercio,criada pela catastrophe caféeira.

Mas ainda uma vez foram infelizes osamigos da situação.

Não só ninguém acreditou, na balelamal chanfrada do accôrdo como nin-guem deixou de appreender desde logoos recônditos mas evidentes motivosque a aconselharam: o pavor de searcar, franca e corajosamente com aeffervescencla dos espíritos, provocadapela crise do café.

A attitude do sr. Epitacio Pessoa,acaba de desmascarar as invencioni-ces criadas pelos governlstas a respeitoda Alliança Liberal. Os que tiverama coragem de não concordar com a im-posição do sr. Washington Luis ahi»estão mais cohesos e enthusiasticos quenunca.

Quanto ao resto, podem os escribasdo Thesouro dar tratos á imaginação.E, em falta de cousa melhor irtm ma-tondo periodicamente, a tanto por Unha,a Alliança Liberal. Isso só provará cadavez mais a verdade do ditado quediz: — praga de urubu' nunca matouninguém. —

Afinal do contas, abrlndo-se, — pnrdever de offlcio, está claro — esseadmirável "fóssil" Impresso que todoscenhecem, mas qu» ninguém lê, n&ose sabe quemals admirar nelle.

Imagine-se o seguinte. Quando at<os mal» broncos esqulmnus então far-tos de saber o quo foi a degringoladado Instituto da Cnfé, e a quo abysmosdo depredação, rolou desgraçadamen-te o nosso principal produto, o vene-rando tem o supremo topete de enca-beçar um telegramma de Nova-Or-t.ans, dando conta de um banqueterealizado all, pela seguinte fôrma: —Aa saudações trocadas entre os sra.Mac Creery e Sebaetlfto Sampaio —O discurso do addido commercial doBrasil e delegado do Instituto do Caféde S. Paulo ê uma demonstração dasituação do produto brasileiro nos mer-cados Internos e er ternos.

Não se diz, claramente, que o discur-so do addido commercial do Brasil te-nha posto nos paramos da lua a situa-ção do café. Mas dá-se a perceber Issomeamo.

Que o sr. Sebastião Sampaio tenhafeito um discurso d» "gallo novo o far-to" como diria Julio Dantas, compreon-de-se. Certas cousas nunca devem sa-hlr dos circulo» Íntimos, por multo tris-tes ou dolorosas ao nosso amor pro-prlo... Mas que o "fossü", aqui mes-mo, em cosa, onde elle menos do queninguém é propheta, tente nós Impln-glr essa ária da optima situação docafé. é que choca, positivamente. Afl-nal de contas que conceitos faz elle daintelligencia do publico?

^s_^v ¦____!(I %êi__H^rákw-lX§ UJ\&ÉHErii ri inrrhmimiTiirTTT-iTr

firmes ao lado do ir. Antônio Carlos— do directorio do P. R. M.

AdmitU-se que Minas Inteira, pérfidao Ingrata, tivesse essa attitude; mas PI-reporá! mas Curvellol

O facto causou uma Impressão triste,multo triste."

A imprensa do Rio, neete caso, vae-nos desculpar a franqueza, maa so revê-Ia psychologa bem medíocre...

O sr. Vianna d» Castèllo deixar a ricapastaxinba que oecupa só porque Cur-voilo e Pirapora acabam de dcaprestl-glsl-o, formando ao lado do P. R. M. ?

E' engraçada a supposlção !A verdade é que todos os castèllo» do

mundo poderão desabar aobre sua exa.,sem que por Isso o esperto ministro sedê por achado. Nessa questão do sahir,o sr. Vianna ft um castèllo verdadeira-mente inexpugnável.

0 aspecto social da crise

A crise caféeira que ora assoberbanossos mercados e leva o dessspero atantos lavradores, tem sido estudadaapenas np seu aspecto econômico. Pou-ca ou. nenhuma Importância se tem II-gado ás outras faces do problema, oque, data venla, não é justo, porquenem,só interesses ds pecunla foram at-tingidos'.

E um dos aspectos desprezados atéo presente momento, é o social. Estepoderia ser analysado de múltiplas ma-nelras, pois sua extensão a tanto sepresta.

Entretanto, basta ver somente, paraencarecer sua Importância, as conse-quenclas soffridas por uma das classessociaes que menos cuidados tem mere-cido- dos poderes públicos. São os co-lonos. •

Esses vão ver agora seus ordenadosbaixados, dé trinta por cento ou mais.E' esta a resolução tomada em quasitodo o Estado, pelos fazendeiros que re-solveram reunir-se para defesa de in-teresseg.

E, a primeira providencia tomada,foi a de baixar os salários agrícolas.

Qual,.' agora, a situação, desses des-graçados? Que é que se tem feito porelles, para que se lhes possa exigir essacontribuição nos sacrifícios?

Lembrados apenas quando das elei-ções, para. votar com o "aeu coronel",vivem no esquecimento. E' um quadrodantesco o das populações ruraes. Malalimentados, sem a mais rudimentar no-ção de hygiene, habitando choças mlse-ravels, sem Instrucção, atacados na suaquasi totalidade de amanellão e outrasdoenças insidiosas, victimas do alcoolis-mo que mina seu organismo, eis queagora soffrem outro golpe mais rude,nas suas jft por si precarlsslmas condi-ções. •

Póde-se avaliar sua situação, no mo-mento. O fazendeiro, sem dinheiro,ou está preso nos armazéns regulado-rés, ou. nfto encontra comprador, emSantos, n&o lhe pôde pagar, nem tam-pouco, fornecer-lmes gêneros. O forne-cedor, diante da crise _de numerário,não. lhe vende a credito, tambem.

Sabe que ao colono é que nemandorinha. Este, — todo aquelle queconhece um pouco de sua vida, o sabe— barganha tudo quanto sobra de suascolheitas. Barganha e qussl nempnegasta nas tascas, emquanto mulher efilhos, soffrem todas as privações.

Assim ¦ 6 que se remedela a crise..."A-corda rebenta sempre pela partemais fraca...", é um ditado popular,expressivo e justo. Quando a situaçãose. mostra menos favorável, desaperta-

• se pela "esquerda"...Mas Isto só acontece quanto ao co-

lono nacional, humilde que é. O na-cional do norte, Já começa a emigrarpara o seu sertão extremecldo. O es-trangelrò, mais feliz, porque mais Ins-truido e porque tem cônsul, rebella-see larga a enxada.

E o próprio fazendeiro, quando »e

Candidato arrolhadeEm todos os paizes do mtraao os cfafl-

didatos a quaesquer grandes funeçõesestão em contacto permanente com opovo, pelos jornaes, pela tribuna e portodos os mais meios de communlcação.Na America do Norte ha até o habitode contratarem trens para, de estaçãoem estação, falar ao povo sobera-

no para lhe captar o voto, que é deci-eivo nas democracias verdadeiras.

Não ha em nenhum paiz exemplo deum candidato que não tem licença de

, falar. E' o caso do sr. Jullo Prestes,que, ao que parece, só falará* em publi-co, na plataforma official, depois queesta tiver recebido o visto e o benepla-cito do sr. Washington Luis.

O sr. Getulio Vargas tem se externa-do quasi que diariamente, sobre todos osproblemas nacionaes, quer respondendoa Interpellações de jornalistas, quer emdiscursos ao receber manifestações po-pulares e por outras formas.

O sr. Julió Prestes, o pupillo do Cat-tete, não tem ordem de falar porquereceia que a sua primeira palavra lhecomprometia a candidatura. O facto éque a unlca oceasião em que s. s. falou,depois de candidato, foi um desastre.

Candidato do Instituto de Café embancarrota, das avariadas finanças pau-listas, do caciqulsmo creoulo que nos In-felicita, das eleições a bacamarte comoem Piracicaba e no Bom Retiro, o sr.Julio Prestes se encontra na mais irri-soria das situações perante a opiniãonacional e perante o mundo civilizadoque, em pleno século XX, pasma de son-templar ainda no Braall methodos èprocessos de governo que se diriam depaizes em plena Idade Media.

Por ora, o que a Nação Brasileiraconhece como plataforma do sr. JulloPrestes é o "crack" do café, a ruínada lavoura, a aventura Mayrink-Santos em que se vão gastar uns 400•nll contos, as eleições de Piracicaba eBom Retiro, além de outras, os deflcitsde 150.000 contos por anno nas finançaspaulistas e mais bellezas da administra-ção actual, que dura ha apenas doisannos e Jft nos produziu todos os cata-clismas, todas as catastrophes, todos asruínas, todas as bancarrotas, todas asfallenclas, a econômica, a agricola, amoral, a eleitoral e outras.

A reforma da lei de fallenclas

Finalmente íoi approvado ante-hon-tem, o projecto da reforma da lei defallenclas.-

Toda a imprensa do Rio e desta ca-pitai trata da approvação em apreçoevidenciando a opportunidade dessa me-dida em face da situação anormal queatravessamos.

De nossa parte, salvo o direito de umjuizo que só poderemos emittir umaves" posta a lei em execução o prova-das na pratica, as suas vantagens edeficiências, de nossa parte só podere-mos applaudlr o projecto - ante-hontemapprovado.

Como acima aocentüamos n&o é pos-sivel applaudlr ou cohdemnar. essa lei,em definitiva, uma vez que á feição detodas as outras leis, sô a pratica a viráconsagrar ou não.

Como quer que seja,, o que não po-demos deixar de reconhecer é-a suagrande opportunidade no momento. Onosso commercio honesto estava, posl-tívamente, sem defesa diante da auda-cia, cada vez maior dos famigerados"industriaes da fallencia". As quebrasfraudulentas ou suspeitas assim comoas concordatas attingiram ultimamenteentre nós, proporções Impressionantes.Basta percorrer-se as secções dos jor-naes dedicadas á publicação das fal-lencias e concordatas para termos aimpressão catastrophica da nossa situa-ção nessa ordem da cousas. Certamen-te a maioria dessas quebras, para honrado nosso commercio, nâo são mais doque as conseqüências naturaes da ter-rive! situação economico-flnancelra queatravessamos. Mas, dentre a3 fallcn-cias, digamos assim legitimas, quantase quantas outras, devidas unicamenteao espirito ganancioso de indlviduossem escrúpulos, cuja unlca preoçcupa-ção é a de enriquecerem de qualquerfôrma e o quanto antes melhor! Nãoconstitua segredo para ninguém emS. Paulo a origem de certas fortunasfeitas da noite para o dia. _hdividuosque

'aqui aportavam sem elra nem beira,mettiam-se em cavallarias altas, ou ai-tos negócios, como se queira, dando aimpressão de terem descoberto,o velhosonho dos alchlmistas medievos: o datransformação do chumbo em ouro...

Donos da pedra philosophal esses In-dlviduos, a maioria dos quaes poucomenos que analphabetos,- lançavam-seás aventuras çommerciaes mais estupe-faclentes, dando dentro em pouco comtudo em pantanas. Vinha a quebra equando se Julgava que o "cidadão" es-tava a "pão e laranja" como diz o povo,ell-o de auto e bangalô, e camarotenas noites lyricas do Municipal, gas-tando á larga e, o queé mais grave,mettido novamente em altos negócios.

As.victimas deate escândalo eramsempre, os negociantes honestos, lesa-dos em seus direitos e obrigados mui-tos delles, por sua vez a recorrer aoscredores, pedindo a fallencia ou a con-cordata preventiva.

A lei approvada ante-hontem foicriada, como tudo autoriza a crer, nosentido de se pôr cobro a uma situaçãoque se tornara realmente assustadora.Estão de parabéns, portanto, os.nego-dantes honestos, felizmente bem nume-rosos entre nós. Quanto ao» Industriaesda fallencia, esses que procurem outromelo jls enriquecer, se é que desde Jánão estão procurando os meios de In-frlnglr a nova lei como tém feito atéaqui com as jft existentes...,

POLÍTICA DE BAURU'O dr. Rodrigo Romeiro, juiz de dl-

reito de Bauru, primeiro chefe politicoperrepista do município, vae processaro director da nossa succursal, jor tereste, pelas columnas do DIÁRIO NA-CIONAL e "Jornal da Manhã", denun-ciado Irregularidades no alistamentoeleitoral daquella comarca, cuja res-ponsabilidade cabe ao referido juiz po-litlco, — segunda edição do dr. Esaúde Moraes.

O processo inócuo que o juiz politicovae mover contra o nosso companheiro émotivado pelo facto desto ter denuncia-do que, em Presidente Alves, foram in-cluidos no alistamento eleitoral váriosindivíduos estrangeiros, notadamentehespanhóes. Mas, percebe-se logo, queisto não é motivo para processo. Osmotivos são outros. Desde o dia emque o director daquella succursal denun-ciou a hypotheca da Santa Casa de Mi-serleordia ¦ de Bauru, pelo dr. RodrigoRomeiro, este jurou não psrdoar a cri-tica.

Tanto era cabível a critica que emtodos os negócios referentes á política-gem local, 3. s. é o Rasputine que re-solve tudo. Dá-se uma vaga de verea-dor, s. s. é logo consultado, e os man--does reunem-se abertamente, em pie-no dia, para tratar da substituição, emsua residência.

E' este homem que tem uma vida la-mentavel, que deseja agora processaro director da succursal, que, pelascolumnas do "Jornal da Manhã", doqual. é director, vae escrever a sua bio-graphia

"triste.Na queixa-crime que o homem,- que

hypothecou a Santa Casa de Bauru,apresentou em juizo contra o nosso dl-rector, o promotor publico opinou pelasua condemnação a dois annos de pri-são e 12:000?000 de multa.

Aguardamos o processo. Atrás desteprocesso, virão outros...

A população não se esquece nem seesquecerá jamais da guerra tremendaque o dr. Rodrigo Romeiro moveu con-tra o fallecldo prefeito municipal, por-que este não obedecia aos seus capri-chos...

Esse juiz bem a mania de, logo queem Bauru' fixam residência advoga-dos, médicos, dentistas ou outros profls-slonaes, exigir que estes vão á sua re-sidencia apresentar as suas credenclaes,sob pena de cahir no seu "police ver-so"... Como o director da nossa sue-cursai nunca lhe deu a mínima conflan-ça, pelo contrario, tem denunciado, assuas escorregaduras, vem dahi o odlomortal, rancoroso e perrepista.

E é pelos processos de alistamentoeleitoral Irregular que o juiz políticode Bauru' lnclue estrangeiros para verse consegue, no futuro, essa velei-dade.

O dr. Rodrigo Romeiro é bastanteconhecido na sua comarca, pois, ha pou-cos annos, devido aos seus actos arbt-trarios, foi removido. Até correu umabaixo-assignado com cerca de 300 as-slgnaturas, pedindo a sua remoção, porser um elemento indesejável, como ain-da hoje o é.

O prooesso que esse juiz vae movercontra o director da succursal- vaeprovocar outros, uma vez que pretende-mos contar de s. s. cousas do arco davelha.

Estuda o governo Inglez, neste mo-mento, o grave problema da autonomiada índia.•_.„£ vtí8ta P«nlnsula. elevada ft este-gorla de Império pelo grando Disrnoll,foi sempre comtudo governada de Lon-dres, ou localmente, por uma pequenaminoria burocrática e militar, de filhosde Alblon.

Retalhada em Innumeros Estados dl-vidida por varladlsslmas seitas • ess-tas, era considerado mesmo um impôs-sivel de realizar o sonho de Gtaandi ede outros visionário», de dar ft índia umgoverno índio.Governaram-ta até ha pouco os In-

glezcs como a feudo seu, povoado poruma horda de nenhuma valia e sem di-reitos alguns, que elles mantinham emrespeito com a sua magnífica organiza-ção militar.

Impoesivel era, de facto, de encontrarna mundo occupaçao militar colonialmais perfeita, bem organizada e effi-ciente do que o pequeno exercito com oqual a Grã-Bretanha dominava por com-pleto o segundo povo do mundo, emquantidade, pois que não em qualidade.Mas os tempos mudaram, corrente»modernas e revolucionaria» começarama minar a grande massa sem vontademas turbulenta, succederam-s« as gre-ves, os motins esparsos mas Insistentes,e o gigante amordaçado dava mostrasde se querer erguer.Não era um movimento bárbaro, feroz,desesperado, como a revolta dos "cl-

paios" em 1857, que custou & Inglater-'ra tantos milhares das suas melhore»vidas, mas embora menos heróico niaera menos perigoso, pois que as manV*festações de revolta so não limitavamá selva do interior, mas explodiam no»próprios centros de influencia e maiorpoderio britannicos, Calcuttá o Bom-balm.

Os ideaes generosos e alevantados d»Gnandl e a secreta mas perseverantepropaganda bolshevista, sustentada e dl-rígida habilmente de Moscou, unidos,abalaram mais em uma dezena de annoso poderio britannico do que toda a obraanterior de revolta, sempre mais ou me-nos latente, em dois séculos de domínio.

A Inglaterra teve que compreenderque os tempos haviam mudado.

Já a índia manda delegados Índios,,de côr e de raça,' ás conferências Inter-nacionaes. Já nas assembléas legislati-vas das varias presidências do Impériotèm assento innumeros indianos, repre-sentantes do seu povo.Mas o controle superior da sua admi-nistração estava ainda todo nas mãosdos conquistadores. $

Eis que o sr. Macdonald annuncia aIntenção de conferir á índia o "estatutode Domínio".

Praticamente, isso representa a Inde-pendência, pois que a administração dosdomínios britannicos é absolutemete ln«dependente de Londres, eleita e mantidapelas normas mais liberaes das maismodernas republicas.

Veremos em breve um parlamento in«diano levar ao poder um gabinete índia-no, tão livre das suas acções e tão In-solente talvez para a Mãe Pátria (haquem lhe chame madrasta) como o go-verno do st. Hertzog na África do Sul.

E se esse gabinete se lembrar de man-dar recolher á Ilha de provenlencla astropas brltannicas destacadas na In-dia, que fará o sr. Macdonald ?

Respeitará a autonomia absoluta con-ferida pelo "estatuto do Domínio"?

Seria curioso saber. *

*;—

Amnistia com restricçõesA amnistia com reatricções, que o

governo pretende ou diz que pretendeofferecer aos exilado» brasileiros voltaa fazer o assumpto das discussões pelaimprensa, dando lugar a commentariospor parte de figuras proeminentes domomento.

Diga-se desde logo que as critica,feitas por nós como por todos os de-mais orgams independentes da opiniãopublica, a essa medida Inopportuna ecruel vem tendo a melhor reconfirma-ção por parte dos que tendo um nomeprestigiado sabem honral-o, opinandocom coragem e Independência.

Az ura mesmo o gs~ ?ral Honorio Le-mos acaba de defini:- com precisão no-

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Castèllo inexpugnávelA Imprensa do Rio flã versKo a novo»

boatos sobre a sahida do sr. Vianna doCastèllo do Ministério da Justiça. E dápara esse facto a seguinte explicação:

"Porque causou, multo má impressãonas altu.. .ras altíssimas espheras a de-monstração de reu desprestigio em Cur-vello e Piraporr, cujas Câmara-* Muni-ci-fi-.es, clero, nóúi._za e povo ficaram

LEONIDAS DO AMARAL — OSPRÔDROMOS DA CAMPANHA PRE-SIDENCIAL — Sem Indicação deeditor — Sfio Paulo. — TM mes-mo autor, tempos. atrás appareceuem collecção, uma serie de discur-sos de membros do Partido Repu-bllcano. O trabalho do sr. Leonldas con-slstiu em cortar discursos, nos Annaesdo Congresso, e mandar á typographia.Este gênero de literatura era inédito emSão Paulo, até o governo Jullo Prestes.Dahi éhtão, come diz a cantiga, prós-peraram as publicações dlvulgadoras daeloqüência perrepista. Esta já é a se-gunda. Neste tempo de crise em quetodo.cidadão anda abarbado com a fal-ta da argentina pecunla, é exquisito quese encontrem meios de dissipar dinhei-ro na diffusão de escriptos favoráveisao governo.

. De qualquer fôrma não explica o no-me do sr. Leonldas do Amaral, ou dequem quer que seja, encabeçando estaspublicações.

Não passam de colleetaneas de cartas,discursos, e outros trabalhos indepen-dentes do cérebro do sr. Leonldas, quenão justificam esse curioso grillo parla-mentar.

Por signal, sem Importância alguma.Ninguém vas ler aquelle Ingrato assum-pto. Uma cousa apenas se Infere da suapubllcaç&o. Todas as apparenclas levama crer que os livros do sr. Leonldas sãopagos pelo governo. De. outra fôrmanão se explica o cuidado daquelle se-nhor em "cozinhar" tão indigesta ma-teria.

Mais inexplicável ainda é o prefacio,que vem talvez á guisa de justificaçãodo autor pondo seu nome no livro.

Não compreendemos porque recebe-mos esses livros. Somente se o sr. Leo-nidas nos quer obrigar a ler as duasúnicas cousas que fez na sua ultimaobra: o prefacio de que já falamos, e oÍndice cie não lemos.,..

O coao jot num aos grandes theatro!do Braz, em oceasião de opera populartpor uma Companhia Lyrica Brasilei.ra com artistas de todos os paizes domundo, menos filhos desta terra "da-divosa e bôa". Eu oecupava a primei-ra fila. Oecupava por direito, sabida.que esta é sen,pre reservada d impren-sa. Os meus vizinhos, da direita e deesquerda, não sei por que tinham ca-deiras ali. Não eram jornalistas, nâo,Um, o da direita, era um cabo dtbombeiros, tez requeimada de sói <barriga mal se contendo dentro da ti*nica apertada o quanto possivel; ou.tro, o da esquerda, era deputado iaviador, ou melhor, presidente de clu.be de aviação. A opera — Bohemia, aopera dos pobres. Não fosse ella po-bre tambem . . . e o espectaculo po-pularissimo. O ambiente geral nãoèra muito agradável. Cheiro de cochim.bo e um constante tossir e limpar dtgargantas que se não * limpam pelamanhã. Este ruido enervava.

Naquella scena bonita que arrancalagrimas ás pequenas, pouco antes damorte de Mimi, o cabo bombeiro-sapa-dor não fie conteve e, dirigindo-se _minha humilde pessoa, disse:

Musica! Cousa sublime, poesitque diz a alma! Carlos Gomes, o makndos brasileiros! E por falar em Brasileomo Deus tem sido parcimonloso coma nossa terra! Tivemos um único Car.los Gomes...

O deputado e presidente de clube dseviação não se conteve:

Afãs que bombeiro petulante! Va-lar em musica perto de gente!... EU.que vá para o quartel ser bombeiro, «1é que o é...

Não preciso dizer que isto foi dit.meio em surdina, mesmo porque o ca-bo tinha, no minimo, 1,20 de peito...O bo: ibeiro faz mais algumas aprecia-ções e o deputado, irritado, sáe. ICon-fesso que não sei o que teria elle idefazer num theatro do Braz, assistir ABor.omia por uma companhia popula-rissima). Quando elle decapparecia, láno fundo do corredor, sob o camarottda policia, o bombeiro teve um des-abafo:

—O sr. viu? Esse moço ê deputado,ea. sei,.- mas de uma pretensão comoeu nunca vi igual. Então elle pensaque qualquer deputado 6 capaz de sercabo de bombeiros sapadores f...

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Um dia de grande júbilopara os italianos

Oommemora-N amanhã o annWer»«rlode Vietor Manoel III

/ O dia da «manhã 6 ds feata emtoda a Itália.

11 de novembro, o anniversariodo armistício no "front" occiden»tal. é anniversario lambem do auamajestade o rei Vietor Manoel III.

Nascido em 11 do novembro d<1809, Bua majestade completa «ua»Hhà GO aunua,

cada, aoa dita sombrloi 4a ium*ra. aemprs ss «'•vaiou.

Na entrada da Itália na gran-de conflagrado, ao lado doa allla»doa, Vietor Manoel mediu com pro-fundoza as reaponaabllidadaa queao sou paia cabiam, • tomou talorientação, embora contra a von-tade da maioria parUmentar, por

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COMÍCIO* BM «WAHATlíraTOTV E CROMÜIRO

Em vlalta a anatattagiietá • Cruselro, seguiram, como aoH-rlamoT «_, MluolU. rldiule». o deputado Miirrry Junlor. rm

«SSSXtoSiSS. Antônio FoUdano e biu-hurelando Dente

Su rr!,rrM-nl,...lr» .1. iratlco». .,ue viajaram peloS3o i«?10 horaa. fará. un. comício do P^l-K»^ pohttc»«_. OnaraUngueta. áa 17.M hora., no largo da MntrU. TennU

Mdo o comício, seguirão do automóvel pnra CwKJ*t«nbr.,. lhes fotáprepnrad» letiva rK*WIo. Nfetn *£»">

d«le havert, ás «OJO horas, uma «rando «hjsao elvl» no tlwa-

tro local, onde ao farto ouvir oa delegados do Partido.

DIRECTORIO DEMOCRÁTICO DK SANTA CECÍLIA

A directoria, constituída pe»os ar», dr. Antônio -™°™* «

presidente; dr. Leopoldo Guaraná do laria Rocha, v -

; dr. Cario» Mornla Andrade, Lo »<»r™»,,°» **' _._.i... •««u.r.tnrin.dr. Calo da Silva Prado «lu-

M. 0«bms - B. ds Campeã - Ou*ml* M dl«ntTrea vaaeat NO grs» «•• «W ¦en-

lher*» daa da «há 4* lalto am pd. ada malaena. 8 da Cseau Papto.iin. IsMUcar. Coaar até radualr a 180 gr».

iui»» veae»! >80 gra. d» caldo ma-pro da frsngo ou da colxão duro, en-urniRudn com arroa ou masia».

Um» vea: 1» gr», de ««na Kro»s»d* arroa com 1 folha da galsttaA aaaaucar.

Moram,«••presidente*.«

uSX&Z. di.' "Ém»l7i;«ülTur

Gustavo, delegado, co».

v UU a tX oa membro, d. Comml»fto Dlatrictal o^«*""

d AHanU Cecília pare uma reunido eatmonllnaria que se ronü-"rt

hojo (domingo) áa 2 horaa da tardo ,cm aua séde á ma daa

Palmeira», 87, sobreloja, telephone 5-4680. tr**mAnmPara essa reunião extraordinária, na qual aerto tratados

assumptos ds vital importância par. os tatereasea PfrtteubroaSodSíStorlo e IntereeE geme. do fp*£<»g*£SL]l M-

rectorl» aguarda o comparecimento do todo. o. membros da

Commiasão • de Conselho.COMÍCIO»

Hoje, proeegulndo na campanha democrática, oa unlveml.tario. filiados ao Partido promovem novos comidos cn» «ver-•m proíM da cidade, em propaganda do alistamento eleitoral• dos candidatos liberaes.

Além doa cômicos que ss reaUsarto na parte central, ha-

verá um em SanfAnna, áa 18 horas, no largo ******Uaarto da palavra os srs. Ferdinando de Martlno Filho,

Manoel Carlos da Silva, Romeu Lourençao, Plínio RecendoPinto. 4. Rodrigues Morcje, Marcello Rodrigues, Antônio An-

tonlnl. Laperclo Valença, além do dr. Carlos de Morais Andrade.

DIRECTORIO DISTRICTAL DA CANTAREIRAAcha-se Irwtallad.i á avenida Maiael, n. 261, a séde do Dl-

roctorio Districtal da Cantareira, presidido pelo dr. Lula doBarro» Vianna o de quo faaem parte o. ara. Joaé Cunha Ga.briel. Condor Antllo Fernandes, Alcides Cunha Gabriel, DiogoAaevedo Silva. Eugênio Colbcrt, José Moreira, Pedro DeslderloJunior o Henrique Muller. .«AA.. A

A aédeencontra-se aberta diariamente, das 19 áa 21 noras, o

aos domingos o dia todo, paro attender ao serviço de aualilicasáo :,

eleitoral. rat . '\ DISTRICTO DE ITAQrE'RA

*nr Convocação do eleitoradoEm nomo da commissão provisória da Itaquêra, com-lda-

mos os nossos correligionário» do bairro para a elelçSo do Di-reotorio Districtal do Partido Democrático, a realizar-se hoje,da. 15 ás 18 horas, na sedo da commissão.

Esperamos que oa eleitorea o amigo, de Itaquêra não deixa-rto de comparecer a este nosso appello, dando aaalm mais umàtteattado da sua dedicação á causa democrática.

São Paulo, 7 de novembro de 1929. — Pela eommUsão —Antônio da Silva Pimentel. ' <«.

AO ELEITORADO DO BOM RETIRO'" A Commissão Districtal do Bom Retiro, eleita para o cor-

rente periodo, devendo tomar posso no dia 15 do corrente, sexta-feira, ás 15 horas, na séde do Centro Democrático do Bom Re-tiro, á rua José Paulino 112, sob., vem convidar oa eleitores destadistricto a assistirem a solcnnidade.

Por oceasião da posse falarão, entre outros oradores, o dr.Marre»/ Junior, pelo Directorio Central e dr. Bertho Conde, pelodo Bom Retiro.

Agradecendo o comparecimento dos correligionários • suasexmas. famílias, a inteira disposição fica ,

A COMMISSÃO

.uuLiuuumnrii-irri-i ^t»»»*****»**»*»*»»***»*»*********.

CONCURSO DE REDACÇÃOSOBRE A PREVIDÊNCIA

VICTOR MANOEL III

PUBLICAÇÕES

Rpm os destinos do seu povo ter a consciência de que assim m-... t _ -_•_/-./-_ ,1. «..««««.«V-nirn a 1./Vnt aH_k Hfl T__l.PH.0_.

desdeT29 de julho de 1900,. tendosubido ao throno em trágicas con-dicões, após o assassinio de seupae, o rei Humberto I.

Na data de amanhã, ephemeridefeliz para todos os italianos, re-enrdamos o que tem sido a vidadeste grande monarca, toda dedi-cada ao bem e á prosperidade doseu paiz, e felicitamos a eoloniaitaliana em São Paulo, com votospela vida e saúde de sua majes-tade.

Impoz-se Vietor Manoel ao res-peito de todas as nações pela aoer-tada e nobre condueta que temseguido em todo o seu reinado.

Logo na campanha da Lybia seaffirmou o rei firme, grande diplo-mata e grande timoneiro, que an-nos decorridos, nos transe3 maisgraves da historia da Itália unifi-

terpretava a vontade da nação.Depois desse seu acto, a sua ac-

ção na guerra, acompanhando oseu exercito, compartilhando coroos seus soldados todas as alegriase todas as privações, não conhe-cendo um dia de descanso senãoapós a victoria, acabou de lhegrangear o prestigio que ora des-fruta.

Póde-se affirmar que sua ma-jestade, na confusão geral dopost-guerra,. vendo a sua pátriaem perigo, se acceitoíi o adventodo fascismo, o fez com a melhordas intenções, e a sua attitudesempre norteada pelos altos inte-resses do seu paiz, na transfor-maç&o por que a Itália passou,mais uma vez poz & prova as suasqualidades de verdadeiro estadista.

DR. C. FERREIRA DA ROCHACirurgião da Beneficência Portugueza. — Operações. • Moléstiasdas senhoras. - Vias urinarias. - Tratamento moderno da Gonorrhéa.- Diathermia. - Raios ultra-vloleta. — Cons.: Praça da Sé, 94,8 • and das 2 ás 5. - Tel., 2-5575. - Res.: Liberdade, 1,73. - Tel., 7-4618.

NA ESCOLA NACIONALDE BELLAS ARTES

A COLT.KOÇAO DK QtlADROS,DOADA riSJLOS HAROISS DE SAO

JOAQUIMRIO, 9 <H.) — Ianugurou-se hon-

tem, na Bacola Nacional de BeilasArtes, gracloBa collecção de quadrosdoada pelos bar6es de S. Joaquim aesse instituto de ensino.

Apesar da chuva, grande foi a con-con-encla, estando presente o sr, ml-nistro Vianna do Caste.llo, o dr.Aluisio de Castro, director do Depar-tamento Nacional de Enf-inò, diver-ias outras autoridades, artistas, es-tudantes o numerosos amadores erepresentantes da familia dos doado-res.

O prof. Flexa Ribeiro falou fazen-flo o histórico da doação, apreciandoD merecimento artístico da collecçíloüe quadros otfereclda fl. escola, e quele compõe dò obras de grande va-lor e grande custo, pois foram ava-liadas em mais de 1.500 contos.

O discurso do prof. Flexa Ribeiro,Duvido com o maior Interesse, fqimulto applaudido, iniciando-sc, a se-ruir, a visita âs beilas telas expôs-ias, muitas dellas de grandes mes-ires da pintura antiga.

LOTERIAf

Principaes premios da LoteriaFederal, extrahida hontem:

3.749 ., m ,., •„ 200:00050007.008 ;., __ « » 20:000*000

88.658 , _ », «., 10:000$0000.138 .„ __ m », 6:000$000

16.376 i m ,., >.> 2:0005.000

OS NOVOS OFFICIAES DOEXERCITO HESPANHOLMADRID, 9 (H.) — Realizou-se na*

fcscola Superior do Guerra, sob apresidência do general Primo de RI»vera, a solennldade da entrega daspatentes aos novos officiaes do exer-cito, que mereceram pelo seu amorao trabalho, as felicitações do rei edo gabinete.

Na numerosa assistência ao acto,»iam-se os generaes Sanjurjo e Soa-icz Inclan.

PÃO DE MELBEIJOS AFRICANOS

Tudo de "Soenksen"Um boceado para o café e ch&

DURABILIDADE ILLIMITADARua 15 de Novembro, 1Z (esq. dolargo do Thesouro) — Rua S. Ben-to, 58 (esq. da praça Ant." Prado)— Avenida S. Jotto, 8 (em frenteao Correio) — Rua Bôa Vista, 48

(pegado ao Hotel d'Oeste) —-Rua Sta. JSphlgenla, 147 (perto

da esq. da rua dos Gusmões).

EXERCÍCIOS DE LANÇA-MENTO DE GAZES ASPHY-

XIANTES

MADRID, 9 (H.) — O rei e ogeneral Primo de Rivera assisti-rão aos exercicios de lançamentode gazes asphyxiantes, que serãorealizados na localidade chamaâaMoranosa, próximo a Aranjuez.

A CLASSIFICAÇÃO DO '" GRÜ-J.O. TENDO COMO CONCOR-RENTES OS ALUMNOS EALUMNAS DOS 4° e 5° ANNOSDA ESCOLA NORMAL

A entrega dos premios aos alum-nos classificados no concurso sen»será feita em sessio solenne noJardim da Infância no próximo

dln 19Obtev«9 completo suecesso o con-

curso de redacção sobre a Previ-deneia, promovido por uma com-missão da Associação Christã deMoços, e patrocinado pela Dire-ctoria Geral de Instrucção Publi-ca desta capital.

Conforme as noticias anterior-mente publicadas, devido ao exoes-sivo trabalho da Semana de Edu-cação, não foi possível qué os alum-nos do 4o e 5° annos da EscolaNormal desta capital, participas-sem no prazo determinado, dasprovas do concurso.

Entretanto, isso foi feito na se-gunda quinzena de outubro entraaquelles alumnos, candidatos uni-cos ao 4o grupo, cujo thema foi oseguinte: "O valor da previdênciano ensino escolar".

Depois de lidas e classificadas asprovas, a Directoria Geral de Ins-trucção Publica, no final, deu emprimeiros lugares as provas dasseguintes pessoas:

l" lugar — Davina de AlmeidaSalles, 4o anno; 2» lugar, Mauro deOliveira, 5" anno; 3o lugar, VeraPaoheco Jordão, 4" anno.

Dessa maneira ficou definitiva-mente encerrado o concurso deredacção.

Quanto ao concurso de desenho,foram apresentadas algumas pro-vas, sem entretanto terem, sidoclassificadas, devido a nenhumadellas serem sugg.estivas i Pre-videncia. Em tempo, será nova-mente aberto esse concurso,

Para a entrega dos premios ficoudesignado o dia 19 do corrente,15 horas, no amphitheatro do Jar-dim dá Infância em sessão solenne.

Haverá nessa oceasião um belloprogramma artístico e musical,que certamente muito virá abri-lhantar essa solennldade.

Opportunamente daremos notl-cias aetainaaas desse festival.vBaoaaaxxAXxoBnuxaxnxrx*^^

.Ilustração Brusllclra — Enviadapela succursal da S. A. "O Malho",recebemos a ediçfio ultima, correB-pondente ao mez dei putujjro, d.a.Vjll,-,lusti-açáá' Brasileira., o conhecidomonsarlo que, pela sua collaboraçãoe feitura bem cuidada,' tem »b im-posto a todos os intellectuaes.

A presente ediçdo, além de consa-grar varias paginas ao jubileu sa-cerdotal de d. Sebastião Leme, .iree-bispo coadjutor do Rio de Janeiro,insere, tambem, paginas literáriasde vários autores reputados.

Para Todos — A apreciada revistacarioca. Numero 569. 9 de novembrode 1929. Escolhida collaboração. Char-ges. Sociaes.

Mundial Mndn — Figurino editadopela agencia Lilla. Numero 8, oom acollaboração dos melhores modellatasparisienses.

O Mnlho — Numero 1.417. • de no»vembro de 1929. Como sempre repletade interessantes charges politicas.

Fon-Fon — N. 45. Contos ligeiros;"Saibam todos", de Bastos Portellà;desenvolvido serviço photographlco;reportagens esportivas e cinemato-graphicas.

O Tlco-Tlco — N. 1.257. Como bem-pre espirituosa a revista tradicionaldo Juqulnha, Jujuba e Lamparina.

Clnoo rto — N. 193. Completo ser»viço de informações clnematographl-ca». Crônicas sobre a marcha do cl-nema brasileiro. Cotação das fitasactuaes.

InUrnamente. emquanto durar odeiarranjo: Bldoformlo, « comprimi-dos ao dia srn café fraco.

I. Madardra - ltapeMninfa — E«»quaça a» BICHAS, pelo «mor delOous! Ella» nSo faxom m»l a nin-uuem, embora haja collega» qus in-irlmlnom a» bicha», rosponsablllsan-do-si pela cocelra no narls (T) •pr»»ença de sieropbulaa s eonvul-¦Sos (I?) _,

Eu, franqueia franca, nunca tlvsa ventura d» presenciar essas «sou-

A mum» allm«nta_»o, portanto,ate ao fim do me».

Internamente, at* passar ».«>•»*•;ra: Blamutose, 4 colheres das dê chiao dia «m café fraco.

B. X. Alve» — !«»• — /_"* *•nrror? N*o é alimento; * bebida,isso sim.

Fora do caa», de manha • 4 tarde,evitando agasalhos.

Alimentação as 6, 9, 12, V « • »horas. •¦ A . .

Dua» veies: peito o * metade oomingau.

Dua» v«»e«: »o o mingau, prepa-rado as»lm: 200 gr», ds agua. 6 co-lhere» da» de chfc de Edelwel»» —lata azul — 2 de Kinder Brot, 1 domaizena, 2 de assucar. Cozer até ns»duxlr a 180 grs.

Duaa vezes: 180 gr», de caldo ma»gro de frango ou d» colxão duro. «n-grossado com arros ou massas • umtlqutnho d» caldo ds íeij&o.

Uma ve«: 180 gr», de agua d», ar»roz com 1 folha d» gelatina ¦ a»»u-car.

Daqui a 30 dia», mando-m» -contarquanto engordou. /

X. rrogesyana — PlrfcJobT — »»»m-quanto durar o de»arranJo:

Dua» veie»: 220 sr». de agua, Bcolhere» da» ds cné. ds Edelwel»»i —lata a«ul — 2 de maizena, 2 de Ca-cau Peptosan, 2 de assucar e 1|2 ío-lha de gelatina. Cozer até reduzir a200 sra-

Dua» vezes: 200 gr», de caldo ma-gro de frango ou de colxão duro, en-grossado com arros óu massas.

Uma ve«: 200 gr», de agua grossaJe arros com 1 folha de gelatina sassucar.

Internamente: Bucco Vaccma anil-dysentcrlca de I. Pinheiro.

Aguardo, para logo, novo»mes.

A. h. Um* — Pssassslls - O s«ufITMnho od«la os sgssslhos • adorao ar puro s sol.

Tom» bam nota disto, portanto.Cinco veses: 1» grs- do maumo

mingau.Uma v«»: 1» gr«« ds sgus gro.»»

de srros ou do cevada com 1 folhade gelatina a aasucar.

Internamante: Oasical, I eolh*re»<!»• de café so dia «m sgua ssiuca-rsds,

Eicreva-m». pesasdo um mus.

W. H. Dotra — «seesrr» — Sol, dsm*nhil • A tarde.

Tra» vasa»: o meamo mlngan d*manteiga queimada.

Dua» vaie»: arros, mscsrrlo, »n*j.iou plrAo da batata, tudo cozido em•gua o sal eom caldo ds feIJAo; pei-s» ou frango desfiados.

A' sobremesa: 1 fruta crua.Uma vesi banana ou maçA assa-

das; chA ou café frseo eom blacou-toa. . _ _

Repetir o remédio, voltando A eon-aulta depol» ds um mes.

M. Bonllhs — Botseaia' — DEN-T» nada Ura qu» ver com ss TRI-PAS.

Pouco agasalho s sol, de msnbA •A tarde.

Allmentsçto és 6, I. 12, I, 6 » •

InUrnamsnts. jmqusnlo «am» •

flasarrsnjoi iWwiM eomprtml.du» «o dia srn esfé IrMJ.

Daqui a 20 dia*, msnds-me sonur

qusnlo engordou.

M. Csadlda - «•••¦*¦»• 7,5":ranl» 20 dias: «» '. "M». »• "l" *

A'» 7 » t horas i 280 grs. ds sgua.

_sfssarrjtfRS£t da ss.ucar. Cosar s dar com bis»couto» Aymoré. ¦¦_

A'» 1013 s 81|2 hor»»: arro», wm-esfrio!01^.' «''Pi:»"."«eomuc.rtudo coildo em agua • *sl. com cai'V_obTm;.s:lc.l.ced.Pl*ad.

"SSj borss: ehi ou café frseo eom

^liumamsntat Aeldo eblorlprdHeoofSwTSiSdo«MO: P.pMn;^solu»vel de MerK 0.B0; Agua *»•»"¦"150,0. Dar 3 colheres da» de chA aodia no intervsllo da. refel.oe».

d. ...uesr. Co*r •<* ttaiM» a mo

•"JÍSr^si IM «rs. de osldo ms*ro* .'SÍ.mou ds eol»*o duro, sogro».

jÚA T meies, »*»lm.

^_Jfho . «usrto —•¦idUslw).

"t"; veia.: 200 gra. do mesmo min- I de «rros com

gau. ' B"BUC?r'

M Damasco — Psimelras — Trea

Quatro voieai 00 gr», os •••*»"¦vslct 1» gr», de sgua. 2 eolhsresSurde chA do Kinder Brot. 2 d. ..»¦ucar. Coser até reduilr a IW gr«-"uma

ves: «0 gr» *> MWgffSs arro» com 1 folha de gelatina s

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"/ntó* X?V alimentando, por»nlní Z**,abarrlira v»ala, como pc-tanto, eom » »*™f*? Su-ar o t.ue?dvr;.V FEFto»»«.. P,-Í?„™l« ' A» côlherinhai.: 60 gr»,ogo depol», *" "",,« _..., d0 agus.

de "I1* d^« do ChA d« KinHM

tir a 100 grs.Neste» 20 óla»

mar quanto engordou.mande-me infor»

rnult-»

T. T. Santo» — Sorocaba — Naoha necessidade de »e' modtflcar-' -salimentação emquanto a fllhinha ea-gorda, em;-media,",. 25. -gr»- poredia.Và observando, pois, o peso da me-nina, escrevendo-me quando ÍOr pre-ciso.

i mn • •»* • •••'• ¦*•'

JPtf 07 caldo.de felj oSeis refeições: á» 6, ». »-

9 horas.Dua« veze»: peito «

9, 12,

metade rio

i: 80 grigr», de sgua

Tr.» veie.': .6 o iningau preparadoTr* «a _l. A* leite do vacca, 120as»lm: 80 gr», osMWto^ ^ de ^

•«'T ¦.'-_- - ___._..._..«• Cr,9.i*rde Kinder Brot,até reduzir a 180 gr».

.»*.„. vez- 180 gr», de sgua gros_a.deU«roz com 1 folha d. gelatina .

assucar. appUcar no nariz, to-contra oNason, para appiicar »»?aHz

t_.juu.i-ii ,---¦- '» "" ""apiaãí

o-p^^"—*s

Duas vese»: ÍOO-gra. de caldo ma-gro de frango ou dé colxão duro, en-grossado com arro» ou .massas, ,; .

Uma vez: 200 grs. de agua grossade arroz com 1 pitada de gelatina eassucar.

Emquanto estiver meio desarranja-da, Juntar ao mingau 2 colheres dasde chi de Cacau Peptosan.

Espero resposta nestes 30 dia». '¦

8. Fernan.de» — Guaxupé — Soce-gue, que o aeu filhinho arribará. Exl-jo, apenas, obediência e disciplina,nfto se esquecendo de jogar bem lon-ge de casa, em algum rio próximo dacidade, toda» as lata do malfadadoleite condensado.

Cinco refeições: ás 7, 10 1|2, 2, 5 1|2e 9 horas.

A'» 7 e 9 horas: 120 gr», de leite devacca, 130 grs. de agua, 2 colheresdas de chá de maizena, 2 de CacauPeptosan, 2 de assucar e 1 folha degelatina. Cozer até reduzir a 200 grs.

Duas vezes: 200 grs. de caldo ma-gro de frango, engrossado com Semo-lino ou Pastina Peptosan e uma pi-tada de aal ou assucar.

Uma vez: 200 grs. de agua grossade arroz com 1 folha de gelatina oassucar.

wÊmmmCinco refeições: Aa 7, 101|2. 2. 6 l,i

6 !..h°7rhorM: café com leite, pi» o.

biscoutos.A's 10112 e 51(2 horas: arroz, ma-

catrão! aolgu- ou'pirão de batata U.-do cozido em agua e sal, com ca.úe feijão; frango

Uma véz-.JSO «»». de oaldo-magrodo frango ou de colxfto duro, engros-sado-com Semolino ou Pastina Pep-tosai, e' uma .pitada- de sal ou assu-car.

Em caso de desarranjo (qualquerresfrlado ou mudança de temperatu-ra pode provocado), basta addlclo-nar áquello mingau 1 ou 2 colheresdas de chá de Cacau Peptosan.

Daqui a 30 dias, aguardo sua carta.

V. Gomei — Guarantan — Comosabe a-senhora que o «eu leite é suf-ficlente? Já consultou a balança? Abalança é tudo.

Lembre-se de que a filhlnha, nes-sa Idade, tem de engordar 200 grs.por semana.-

'Nào alcançando essamédia, torne a me escrever, semperda de tempo, .lm? Provisória-mente, para o choro, cama, cama eOuvldon (III gotas MORNAS em ca-da ouvido, 2 vezes ao dia).

ou peixe desfia-^sr^eTe-chspa mal -sada .raspada. .-,(.,-,•.,-,,,; ¦

A' sobremesa: 1 'ruta-,.c™*- romA-, 2 horas: chá ou café «»£*¦

PA''s 9 horas: chá c6ms'torrkda^Magua grossa de arro» cpm 1 folha d»

gelatina. • assucar.

_. F. Pelicano —• Vlradouro —Quando a criança engorda o que de»ve engordar, ninguém deve ligar im-portancia ao numero, A côr ou chel-ro das fraldas. O que vale, portan-to, é o comportamento da curva depeso, ouviu?

Peito ás 6, 9, 12, 3, 6 • 9 hora» e,logo depois, ás colherinhas: 120 gra,de agua, 3 colheres da» de chá domesmo leite em pô, 1 de Kinder Brot,1 de Cacau Peptosan, 1 de assucar.Cozer até reduzir s 90 grs. -

Daqui a 20 dias, quero saber quan»to progrediu.

Lula Vieira — Sorocaba — Estácom um peso excellentè o Carlito.Portanto:

Cinco vezes: 200 grs. de agua, Scolhere» das de chá de leite em pô,2 de Kinder Brot, 1 de maizena, 2

O JULGAMENTO DOS IM-PLICADOS NA REBELLIÃO

DE CIUDAD REALO RELATÓRIO RELATIVO AOVEREDICTUM DA CORTE MAR-

CIAL. VALENCIA, 9 (H.) •— O auditorentregou ao capitão general, conv-mandante da 3.a Região Militar,o relatório relativo ao verldlctum I petindo o remédio,da Corte Marcial, contra o sr. San-chez Guerra, e os demais aceusa-dos da tentativa de rebellião mili-tar de Ciudad Real. Em seu rela-torio, o auditor mostra-se de ac-cordo com a absolvição do ex-pri-meiro ministro Sanchez Guerra, etodos os demais aceusados civis,porém, quanto aos militares, pedea pena de 6 annos de prisão parao commandante Salas e, para o te-nente Cunat e para os demais im-plicados, penas menores, que va-riam entre 1 anno e 1 mez de

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CAPTURA DO FRANCISCA-NO ULRICH KERUTZENCHANGAI, 9'(H.) — Dizem de

Han-Keu que o íranciacano UlrichKerutczn, de nacionalidade norte-americana, foi capturado , por umanuadrilha de commuhistas que exige,igora, pesada somma pelo seu ret-(ata.

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FEDERAÇÃO BRASILEIRAPELO PROGRESSO FEMI-

NINOA ULTIMA REUNIÃO SEMANAL

RIO, 9 (H.) — Realizou-se are-união semanal da Federação Bra-silelra pelo Progresso Feminino,orientadora do momento feministanacional, sob a presidência de Ber-

Foram tomadas deliberações so-bre vários assumptos, ficando re-solvldo o programma da próximareunião de sócias, que terá logar a13 do corrente. Foi resolvido darapoio ao ramo brasileiro da "Unlao

Pró Paz Mundial". Foram recondu-zldas ou eleitas as representantesnacionaes-da Federação junto assegulnteB commissões internado-naes da Alliança pelo suffragio fe-minino, finanças, dra. Carmen Por-tinho; nacionalidade da mulher ca-sada, Bertha Lutr.; Conselho doTmloalho, Maria E. Corria Rama-'ho; A moilher perante as leis, dra.Orminda Barros: Paz e RelaçõesTr.t.ernacionaes, d. Jeronyma Mes-iuita: Protecção á Maternidade,

! d. Esther de C. Guerra: Policia Fe-¦ | mlnlna, viuva Enéas Martins. ___

O 15o ANNIVERSARIO DADUPLICAÇÃO DA LINHA

DA SERRA DO MAR

UMA HOMENAGEM AO SENADORPAULO DE FRONTIN

BIO, 9 (H.) — Realiza-se depol» d*amanhã, á» 12 horas, no salão debanquetes do Palácio Hotel, o almo-ço intimo que os amigos, collegas eadmiradores do eminente senador,dr. Faulo de Frontin, vâo offerecer-lhe por motivo da passagem do 15.0anniversario da duplicação da linhaférrea da Serra do Mar.

Ao agape, estarão presentes todo»os engenheiros que actuaram naquel-le memorável feito da nossa enge-nharla.

Falará a sobremesa, em nome detodos, o dr. Luiz Carlos, da Acade-mia de Letras.

Os drs. Rofhero Zander, Luiz Car-los, José Valentim, Dunham, Hum-berto Antunes, Mario Mello, e maisengenheiros da Estrada de FerroCentral do Brasil, que trabalharamna duplicação, íarâo as honras dafesta, ladeando o homenageado e re-cebendo os convidados officiaes

CM PREPARADO QUE TODOSDEVEM CONHECER E CUJOEMPREGO SE IMPÕE PARA DE-

BELLAR O TERRÍVEL MALO

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O Xarope de Gomenol é conside-rado pelos entendidos e pelos que oexperimentaram, a melhor arma decombate A terrivel tosse compri-da. A acçüo rápida e benéfica queelle proporciona, surpreende nãosó aos doentes e aos que os ro-delam, bem como aos próprios medi-cos que, enthuslastas, o proclamamo verdadeiro especifico ds coquelu-che.,

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O COMMANDANTE EUGE-NIO E. WILSON VAE DEI»XAR A ARMADA NORTE-

, AMERICANA«ir** »

WASHINGTON, 9 (H.) — O"New York Times" ftiforma queo commandante Eugênio E. Wll-son, um dos inventores do syste-ma de arrefecimento do motor deaviação, por meio do ar, já empre-gado com êxito na travessia trans-atlântica, vae deixar o posto queoecupa na Armada, para se dedi-car exclusivamente i. aviação com-mercial, como sornsultor teçtoiço.

A "CASA DA HESPANHA",EM ROMA

MADRID, 8 (H.) — Por ocea-sião da inauguração da "Casa deHespanha"; em Roma, o generalPrimo de Rivera. e o dlrector danova instituição trocaram cordiaestelegrammas de felicitaçftes.

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Espero noticia, daqui a 80 dias.

E. C. Maria — Ipauaa* — O meamoregime alimentar, at* ao fim do mez.

C. Mell* — Tlra»»nmmga — Tratede Juntar á mamadura 2 colheres da»de chá de Cacau Peptosan. Em ul-tlma instância, Eldoformio. 4 com-prlmldo» ao dia em um pouco de ca-fi fraco.

A. Nogueira — Quelu» — O trata,mento é longo s quaal nunca garoa

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í. n. Sant.s — Pouco agasalho (sol, de manha • A tarde.

Nsaon, para applicar. todas as nol-te»,.no nariz.

Duas vezes: peito s a metade dtmingau.

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Aproximando-se a época dc fimde anno, a clássica época dos pre-.•entes, as suas importações entãoalcançando um vulto extraordina-rio. e são realmente maravilhas,tudn quajito está sendo exposto nasmuitas vitrinas da casa que a nossaíüta scciedade elegeu a mais bri-lhante casi de presentes do Bra-

Certamente, hoje, domingo, assua.3 exposições serão visítadissi-ir.aí.

"DIARIO POPULAR"O tradicional "Diário Popular"

completou, ante-hontem, o seu 46.'anniversario de existência. Durantetodo esse largo periodo, tem servi-do, dc uma maneira proveitosa, aosinteresses da conectividade.

E' dirigido, presentemente, pelodr. José Maria Lisboa Júnior, quelem sustentado os esforços e a te-nacida.de do seu saudoso pae, ofundador do "Diário Fopular".

Apresentamos aci nossos colle-ças daquelle orgam as nossas sin-ceras felicitações.

BAIXA NOS PREÇOS DEPRODUTOS HESPANHO'ES

MADRID, 9 (H.) — Assignala-se, de alguns dias a esta parte, ac-rentuada baixa nos preços do azei-le, dos vinhos e da batata."Essa al-teração é registrada em todos osmercados agricolas do paiz e, com«•sdpecialidade, no de Ciudad Real.

A LOTERIA DE MINASpagou o bilhete 4.628,premiado com 100 contosna extracção de 29 de ou-tubro, aos srs.: ÁlvaroRosa, negociante, resi-dente & rua Itapecerica,70; A. Rossi, chauffeur,residente á rua Lamba-ry, Lagoinha; AntônioJosé, conttnerciante am-buiante, residente á. ruaItapecerica, 45; EmygdioBarbosa, leiteiro, residen-te á rua Bella Vista, 266,Oalafate; Antônio Firmi-no .Costa, empregado noDepartamento de Electri-cidade, residente no Bar-ro Preto; Mamede Cal-delias, proprietário, doBar Trianon; todos resi-dentes em Bello Horizon-te e José Ramos, guarda-livros da E. F. Centralresidente em Brumadinho.

O CAFE' NA PRAÇADO RIO

RIO, 9 (H.) — E' o seguinte oboletim do movimento controladopelo gabinete do sr. ministro daViação, das entradas, embarques eexistências de café na praça doRioe, em 8 do corrente mez:Existência anterior, dia 7 276.826Entradas, hontem .. .. 11.745Total 288.571

Embarcadas, hontem .. 8.418Existência, hontem .. .. 280.153

Independência da PolôniaPassa amanha o décimo primei- gloriosa da historia dessa naçãoro anniversario da indepedencia daie o dia de amanhã é um dia dePolônia, a pátria martyr que por I júbilo para o seu povo e para to-

i dos os homens que, sobre os 'va-I rios continentes, lutam pela causa

c'a liberdade.Recordar esta ephemeride é re-

ardar dois grandes nomes: Pa-erewsky o musico genial e pa-.riota incançavel, e o marechal P_l-

.udski, os dois m aiores obrelros daTuncípação da sua pátria.Um e outro merecem a gratidão2.3 todos os polonezes e o preito d e

admiração do mundo civilizado.Felicitamos a laboriosa colônia•olàca e o representante desse no-

re paiz pela data que amanhã de-corre.

. SOCIEDADE POLONO-BRASI-LEIRA VAS COMMEMORAL-OCOM UMA SESSÃO SOLENNERIO, 9 (H.j — A Sociedade. Po-

.no-Brasileira festejará a dataa Independência da Poionia, na¦roxima. segunda-feira, dia 11, comma sessão solenne no Instituto"acionai de Musica, ãs 16 horas

e meia,A sessão será aberta pelo sr. dr.

Mello Vianna, vice-presidente daRepublica, e presidente da Socie-dado Poiono-Brasilc.ra.

Depois serão pronunciados doisdiscursos e executado um pro-gramma de canto e musica.

mmmmmWKsflsxmMJÊmtjfjg BntMUWW4MM__MMMMlllMV

Marechal Pilsudskl, o grande• esteio da Poionia

tanto tempo viveu sob o jugo op-pressor de déspotas estrangeiros.

E' esta, portanto, a data • mais

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"A PLATE'A"Está de novo proprietário "A

Platéa", o velho e conhecido ves-pertino paulista fundado por Arau-jo Guerra, um veterar. j da impren-sa que vae agora, segundo affir-ma, gosar uma justa aposentado-ria.

O novo director-proprietario d'"APlatéa" é. Pedro Cunha, nome dosmais conhecidos na imprensa deSâo Paulo — antigo redactor do"Estado" e um dos fundadores da"Folha da Noite" e da "Folha daManhã". O nome de Pedro Cunhano cabeçalho do velho vespertino écomo que uma certeza irrecusávelda sua modernização, bem como deorientação diversa no jornal, quesempre se apresentou como reflexodaa classes conservadoras.

O novo director d"'A Platéa" é,aliás, üm espirito que sempre sedemonstrou propenso aos grandesempreendimentos liberaes, aos em-bates das legitimas conquistas po-pularès. Dahi a crcn;r. geral de que"A Platéa" venha a ser, dora van-te, um verdadeiro baluarte dos in-teresses do povo.

Parabéns do DIARIO NACIO-NAL á "Platéa" e felicidades aoseu novo director.

A IRMÃ DO EX-KAISERESTA' INTERNADA NUM

HOSPITAL

O AVIÃO DE ENCONTROA UMA RVORE

• PARIS, 9 (H.) — Dizem de Bar-Le-Duc que, em conseqüência dodenso nevoeiro reinante na região,um avião da linha Paris-Praga foide encontro a uma arvore, nas pro-ximidades daqúella cidade, e cahiuao solo, ficando completamentedestroçado. No desastre tinham pe-recido duas pessoas. Faltam por-menores.

OS EMPRÉSTIMOS FRAN-CEZES DE 1920

PARIS, 9 (H.) — Os titulos dosempréstimos francezes de 1920,juros de 5 e 6 %, foram, hoje, co-tados, na Bolsa, a 126 francos e 35centlmos, e 106 francos e 40 centi-mos, respectivamente.

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PARIS, 9 (H.) — Telegrammade Strasburgo para o "Petit Pari-sien" desmente, categoricamente, anoticia ha pouco propalada, segun-do a qual a princeza Victoria, irmãdo ex-kaiser, e esposa do famosoAlexandre Zubkoff, teria sido, emconseqüência de um énvenenamen-to pelo veronal, recolhido a umacasa de saude de Colônia. De ac-córdo com à nova versão, a prin-ceèa está atacada de pneumonia in-fecciosa e é esta a razão do seuinternamento num hospital.

Se bem que a febre tivesse ce-dido, o seu estado geral provocavaainda séria appreensão.

A stifho Ae hontem da CâmaraMunicipal Iniciou-»» & hora regi*mental, anb a pr«-»nl> n> m do sr.Lula Foncera,

O expediente foi um tanto voiu.men.

O ar, Syneslo Rocha deu logo eon-ta dt sua leitura, passand¦_-.r. emseguida, A ordem dn Ais, cuja ma-teria foi Ioda approvada.

No expediente, o ar. RlmOe* dnCarvalho pediu a palavra psra di-nr alço d« penar pelo falleclmen-In, neata capital, do ex-vereadorsr. Francisco Amaro, cujoi dote*peeinaei e politico» elogiou, ter-minando por pedir imwrçAo, emacta, dt um voto de penar.

ORDEM IH» DIAA matéria da ordem dn dia, co-

mo distemos, foi approvada nio«em pequeno* debate* em tornodo parecer n. 193, deste anno, au-torlzando o prefeito a mandar con-tar, para todos o* effeitos, o tem-po de serviço prestado pelo sr. Al-fredo Augusto de Barrou, naUnlfto Internacional Protectorados Animaes, durante a vigênciad» contrato a que se refere a lein. 577. d» 1902.

A Contmis.ifto de Jtuit.ça deu oseguinte T-arccer sobro a proten-ç:lo do funceionario:"Alfredo Augusto de Barroí re-quereu A Câmara a inclusão umsua folha de serviços, do tempoem que, durante a vigência do con-trato entre a Prefeitura e * Uni-loInternacional Protectora dos Arl-mães, serviu como addido A mea-ma Unlfto.

No requerimento anterior do pe-ticlonario, indeferido pcU Prefti-tura, pedia o mesmo para gvsar asvantagens da lei n. 3.043, de 20 Aimal» de 1927, justificando-se pirisso aa informações contrariai e oindeferimento final, visto que acitada lei só permitle a contagemde tempo dos serviços prestados áNação, ao Estado ou ao Munici-pio.

O caso do requerente, porém, é odos funecionarios iuj tenham an-teriormente prestado serviços in-directamente ao Municipio e quefoi minuciosamente estudado porestas commissões, conform» se védos pareceres n. 18, de 1927, n.109, de 1928, e outros.

Ficou desde então estabelecido, que aos empregado? municipaes] fosse contado o tempo em que ser-viram como contratados, commis-s.onados ou estipendiados por quai-quer forma, pelos cofres munici-toes, isso porque o texto da lei n.i.259, de 19 dc novembro de 1909,envolve, indiscutivelmente, a formadirecta ou indirecta da eatípendia-ção ou pagamento.

Ora, pela lei n. 577 de 7 de maiode 1902, foi o Prefeito autorizadoa incumbir a Sociedade União In-ternacional Protectora dos Ani-mães, do serviço de matricula decães e arrecadação dos respecti-vos impostos, marcando-lhe nomáximo, a porcentagem de 20 0J0.

Incontestavelmente, na vigênciadesse contrato, prestaram os em-pregados dessa sociedade serviçosao municipio, pois se incumbiamaté na arrecadação de impostos eos seuspagamentos eram feitos in-directamente pela municipalidade,porque a sociedade tinha para es-so fim direito a uma p3rte dos im-postos cobrados.

O sr. Synesio Rocha náo con-cordou com. o.parecer e, por uns.es-crupulos muitos subtis, ou antes,por uma soffre^uidão evidente des;r um tanto gentil para com o pre-feito, allegou que, nos termosem que se dirigia o funceionario áCamera, dava a entender que oí'rac."sso de sua petição ao Exe-cutivo não fóra mais do que umaconseqüência do modo "illegal" e"injusto" de agir, do prefeito.

O funceionario recorreu á Cama-ra porque achou que oprefeito agiude modo illegal e injusto... O sr.Synesio Rocha não admitte estaaudácia do pobre funceionario.

Acha o sr. Synesio que o serviçoprestado pelo pretendente é de ca-racter privado e não pôde ser otempo respectivo computado paratodos os effeitos.

O sr. Nestor de Macedo dizque milita na equidade em favordo funceionario que vem dedican-do desde ha vinte annos, osc seusesforços no funecionalismo muni-cipal.

Além do que o tempo que deveser contado para o effeito da apo-sentadoria, decorreu quando o ve-lho funceionario ^staya submetti-do a um contrato com a Municipa-lidade, conformo o parecer. Affir-ma s. s. que casos idênticos já fo-ram resolvidos favoravelmente aoutros funecionarios. O sr. Syne-siò Rucha estava fazendo 'artifi-cios. Sophismando mesmo, conse-°ruln_lo convencer os srs. GoffredoTelles e Couto de Magalhães querecusaram a um funceionario.anni-

ENCERROU-SE HONTEM,NO RIO, A "SEMANA DO

CÂNCER"

RIO, 9 (H.) — Continuam a rea-lizar-se as actividades da "Sema-na do Câncer", entre 4 e 9 do cor-rente, promovida sob os auspíciosda sociedade de Medicina e iCrur-gia do Rio de Janeiro, pela com-missão organizadora, ' constituídados drs. Arnaldo de Moraes; j. P.Fontenelle, Castro Araújo, R. deCésar Santos e Raul Pontual.

Ainda hontem, foram realizadaspor intermédio do Radio Clube eda Radio Sociedade, varias pales-trás na propaganda: "luta socialcontra o câncer", pelo dr. OscarSilva Araújo; "O que as senhorasdevem saber sobre o câncer", pelodr. Arnaldo de Moraes; "Syphillls,tabado e câncer", pelo dr. JoaquimMotta. Hoje, pela Radio Sociedade,falará o dr. Raul Pontual, sobre "Oque se deve saber acerca do can-cer". Também hontem, foi passadana Ass. C. de Moços, com explica-ções do sr. Oscar Silva Araújo, abella fita de instrucção de propa-ganda, "Recompensa á Coragem".No almoço semanal do Rotary Clu-be, a convite do presidente, dr. Ar-rojado Lisboa, falou o dr. J. P.Fontenelle, sobre o thema: "Preci-samos combater o câncer".

A "Semana do Câncer" será en-cerrada hoje, com uma sessão ex-traordinaria na Sociedade de Me-dlcina e Cirurgia do Rio de Janei

»<! ro.

quitado nn serviço publico municipai com uorupuk» hem -leaejA*vel» tm oulro» asmimptoi, uma»lmple» contagem d» tempo. O pro-Jecto foi, nn entanto approvadocontra e»»e» ire» voto».AlIRKTHItA IIK < KMIITO MJP-

1'I.KMKNTAItEntr». a seguir, em primeiradlscutsAo, o parcesr n. lõft, dente

anno, aulorixando o prefeito «abrir um credito de S00:000|000.supplementar A verba "Conserva-çfto « concertos de calçamento easphalto", consignada no artigo 3.*paragrapho «.• letra "B". Item nda lei orçamentaria vigente.

K' o seguinte o parecer d» eommlssAn dn finança»;

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'""" nr"ir-in.q-ji. juiO sr. prefeito, pelo officio n.

6111 de 25 de setembro do correnteanno, solicitou a autorlzaçfto le-gislatlva para a abertura de umcredito de 800:000$000 supplemen-tar A verbn consignada no artigo3." paragrjpho 6." letra "B" ItemII da lei orçnmentarla vigente, pa-ra oceorrer a varios pagamentosrelativos a conservação a concer-tos de calçamento e asphalto.

As CommlseOes de Justiça eFlnunças a vista do exposto e domais que do processado constasubmettem A consideração da Ca-mara o seguinte projecto de lei:

A Câmara Municipal dc SãoPaulo decreta:

Artigo 1> — Fica o prefeito au-torlzado a abrir no Thesouro, umcredito de 500:000(000 (quinhentoscontos do réis), supplementar Averba "Conservação e concertosde calçamento c asphalto", consi-gn-iía no artigo 3." paragraphoC." letra "B" item da lei orçamen-taria vigente.

Artigo 2.» — Revogam-se asdisposições em contrario".

E' approvada sem debate:.. En-tra em discussão e é approvado,contra os votos dos srs. SynesioRocha, Goffredo Telles e Coutode Magalhães o parecer n. 200,de3te anno, autorizando o prefeitoa mandar contar, para todos oseffeitos, o tempo de serviço pres-tado pelos srs. Oscar Pacca e Bo.-nedicto de SanfAnna, na extintaEmpresa de Limpesa Publica eParticular, desta capital.

Nada mais havendo a tratar éencerrada a sessão.

PROJECTOFoi julgado objecto de delibera-

ção o seguinte projecto:"Art. 1.» A rua Alegria, no dis-tricto do Braz, passa a denominar-se "Castellões".

Art. 2." Revogam-se as disposi-ções em contrario".

OUTROS PAPEISForam lidos no expediente os

seguintes requerimentos e officios:Requerimento do sr. Theodorico

F. Lopes, director proprietário darevista "Café do Brasil", solicitan-do um auxilio para o custeio dareíarida revista. — A's commis-sões de Justiça e Finanças.

Officio n. 760, do sr. prefeito,transmittindo o officio cm quo odirector do Almoxarifado, solici-ta um credito supplementar de réis750:000$000 á verba "Custeios" doart. 3", paragrapho 6", letra "a",da lei orçumentaria vigicnte. — A'scommissões de Justiça, e Finanças.

Requerimento an sr. prefeitopara que dê as necessárias provi-ciências, afim de ser reparado oleito da rua do Gado, esquina da•estrada de concreto, na várzea deSanto Amaro, oue apresenta umaexeavações de 100 a 150 metros.

1 Cura da LepraProf. Dr. M. F. Pinto

CURA EFFICAZ E GARANTIDA— CAIXA POSTAL, 438 —

Porto Alegre - Sul - Brasil

UM CARRO DO CORPO DEBOMBEIROS DE MALAGA,

PRECIPITOU-SE NUMAVALA

MADRID, 9 (H.) — Telegraphamde Kalaga: "Quando o material doCorpo de Eombeiroa se dirigia, .'omgrande velocidade, aceudindo a extin-euir um incêndio nas vizinhanças ducidade, o carro da bomba precipitou-se numa vala.

Varios bombeiros ficaram feridos.A propriedade incendiada foi total-inente destruída".

^amm\PmamSmm^aaaéhéhm,mê\ma\mm.é\mmmm _. iy^^^yrwvi^»»Va^V»_^i%A^MWMV^VMM^VMMMV^MVMMMOMMM%'^VVWVVMM-_'

Mais outra sorte grande de 200:000$000, vendidapela Agencia Geral da rua Direita, 29

Hontem" novamente a Agencia Geral da rua Direita n. 29 dos srs.Antunes de Abreu e Cia., fez uma emissão de dinheiro em beneficio deouà grande clientela, vendendo o bilhete n. 3.Í49 (meio bilhete) premia-.do hontem com 2O0:C00?0CO no grande e popular sorteio da beneméritaLoteria Federal, a verdadeira loteria do povo, pois enriquece sem exigirgrandes dlspendios. O referido melo bilhete que esti premiado comn0:000$000 foi enviado oo sr. Carlos Burity agenciador em Espirito San-to do Pinhal' em nosso Estado. '

Ainda ante-hontem para Rio Preto ao sr. Mario Clapler Urblnatti,a Agencia Geral dos srs. Antunes de Abreu e Cia., remetteu o bilheten. 25.725 premiado com 20:0005000 na mesma popular Loteria Federal.

PAGAMENTO DE PRÊMIOSNo decorrer desta semana os srs. Antunes de Abreu e Cia., à rua

Direita 29, pagaram as seguintes sortes grandes da Loteria Federal,vendidas por seu Intermédio: ,N.° 18.983 —Premiado com 2O.064ÇOO0 na loteria do dia 18 de outubro

aos sra. D. Fernandes e Cia., & rua Libero Badaró por contade um cliente.

N.° 1.500 — Premiado com 20:0845000 na loteria do dia 21 de outubro aossrs. José Pereira de Souza, pedreiro e Luiz Vaine, barbeiro,residentes em Duartlna.

N.» 57.786 — Premiado com 20:064$000 na loteria do dia 1" deste, ao sr.Ermano _^rkchlmor, operário da Cia. Paulista, residente âVilla Brancom em Jundiahy.

N.° 13.315 — Premiado com 50:110$000 na loteria do dia 31 dc outubro.aos seguintes srs.: 2|5 — José Petersen, pintor; 2jõ Gumer-cindo Vieira Soares, pharmaceutico, ambos de Piracicaba e1|0 ao secretario da Câmara de Piracicaba por conta de ter-celro. \

Ahi estão as. credenciaes que fazem da Agencia Geral da rua Direi-ta, 29, dos srs. Antunes de Abreu e Cia. e da popular e benemérita Lo-teria Federal, as preferidas do estimado publico de nosso Estado.

AMANHA — 20 Contos ds Federal por 21000.I

DIA 12 — BO Contos Federal, plano especial, por 10S00C.DIA 14 — 500 Contos da Paulista — Inteiro 1805; melo 905; quarto

45$; vigesslmo 45500.SÁBADO — 100 Contos Federal, plano novo, com 20 milhares apenas,

por 285; meio 145; décimo 25800.

Já estfio & venda os bilhetes do grandioso sorteio Federal parao Natal — 1.000:OOOÇOOO

2." prêmio, 200:000$000; 3.* e 4.* premios, 50:000$000— em 21 de dezembro próximo —

Inteiro, 110$;000 meio, 555000; vigésimos. 5$500.Pedidos á AGENCIA GERAL — Rua Direita, n.° 29 — Caixa 77

—— Antunes de Abreu & Cia ——

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REO*\A MAO DE OBRA ÈfASSEGURANDO í

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/ Ifr ida BSv»_imf§-e>lLi_.o»O' Senhor, nós te supplicamo3

que de todas as suas offensas ab-sol vas o teu povo; e que pela tuaextrema bondade nos libertes des-sas cadeias de peccado, que nosprendem e tolhem, forjadas pelRsnossas próprias transgressões. Con-cede-nos i3to, ó Pae celeste, poramor de Jesus Christo, nosso bem-dicto Senhor e Salvador. Amen.

O TOQUE DA SAUDE"Se eu tão somente tocar o seuvestido, ficarie sã." S. Math. 9:22.

Ha doze annos aquella mulherpadecia de uma pertinaz enfemi-dado, que havia zombado de todosos recursos da sciencia. A expres-são de S. Marcos é altamente sug-gestiva, descrevendo a experiênciade Innumeros pacientes em todosos tempos: "... tinha soffrido bas-tante ^ás eiãos de muitos médicos,e gastado tudo quanto possuía, semnada aproveitar, ficando cada vezpeior." Passando de medico paramedico, viu todas as suas esperan-ças, uma a uma, frustradas. Masagora ouvira falar a respeito deJesus, jla sua bondade e das suascuras rharavilhosas. Resolve pro-cural-o, mas nâo ou3a fazel-o aber-tamente. O seu mal era de tal na-tureza, intimo, recôndito, que nãopodia ser exhibido á vista do pu-blico.

Muitos padecentes havia, com osseus casos tristes públicos e noto-rios, que se Impunham á geralcompaixão. Porém, aqui tratava-ae de um caso delicado, e que deli-cadamente. devia ser tratado. Eassim ella propõe no seu coraçãochegar-sé furtivamente a Jesus,tocar-lhe nem que fosse apenas aorla das suas vestes, na certezade que encontraria remédio para omal que secretamente a flagellava.

Ha neste mundo muitos males,e anormalidades de natureza tão'intima, tão humilhante, que os pa-cientes desejariam libertar-se dei-les ao toque de uma mão benignae discreta, que soubesse remover omal sem expor b enfermo a umaindesejável humilhação. E JesusChristo acóde ao desejo de taes pa-cientes. A sua virtude está prom-pta para os curar. Assim fez ellecom esta mulher, sem primeiro exi-gir delia uma exposição publica dachaga que a atormentava.

E' de notar que esta mulher pro-curou a Jesus no melo da multidãodos que o seguiam. Alguns o acom-panhavam por simples curiosidade,•outros por mero passatempo, e al-guns até com o espirito malévolode espionagem. Maa entre aquellamultidão estavam os verdadeirosdiscípulos do Senhor. Apesar doshypocrltas e dos mundanos, é aIgreja ainda o lugar onde Christoha de ser encontrado pelas almasque o buscam.

Jesus podia ter curado aquellamulher por uma simples palavra,mas a sua maneira ordinária e

commum era pelo contacto de suasmãos. E aquella enferma cria nocontacto de Christo, mesmo atra-vés de suas vestes exteriores. "Seeu tão somente tocar o seu vesti-do, ficarei curada."

Os elementos essenciaes aquieram, primeiramente, o poder deChristo. Havia nelle uma virtudecapaz de restaurar a saude aos en-

24.o Domingo após a Trindadefermos. Christo é a fonte do podere de bênçãos. "Em ti está o ma-nancial da vida, e na tua luz é quenós vemos a luz." E o nosso Chris-to não é apenas o da historia, umalembrança, porventura inspiradora,mas é o Christo vivo, operando ain-da maravilhas da graça. Nelle estáo poder de livrar da culpa o trans-gressor. O Filho do homem temsobre a terra o poder de perdoaros peccados. E mais do que isto:tem o poder de mudar o coraçãodo homem, purificar as suas afiei-ções e dar-lhe a victoria sobre aspotências do mal. São muitos osmilagres de ordem moral operadospor Jesus Christo. Assim como oethippe não póde mudar a pigmen-tação da sua pelle, como dizia opropheta Jeremias, nem o leopardoalterar as suas malhas, da mesmafôrma não podem exercitar o bemaquelles que estão affeitos á pra-tica do mal. Mas o que é impôs-sivel ao homem, ó possivel a Chris-to, e elle transforma o coração dopeccador.

O segundo elemento essencial é afé pela qual o homem pode apro-priar-se da virtude de Christo. Eesta mulher achava-se animadapela fé. E tão firme é a sua con-fiança, que o seu propósito não seencontra enfraquecido por um "tal-

vez". Ella não diz: "Talvez eu fi-,que curada", mas declara positiva-mente, sem quãesquer laivos de au-vida: "Se eu tão somente tocar oseu vestido, "ficarei curada." Amaior necessidade, hoje, nos queprofessam a religião de Christo, éde uma fé mais viva, mais singela,mais positiva.' Apesar Ue todo oprogresso scientifico moderno, avida humana é ainda um mysterio,e esse mysterio se torna cada vezmaior e mais insolvavel é medidaque se anaiysam os elementos ma-teriaes do mundo. Longe da fé sersupprimida pela sciencia, ella' en-contra um escopo cada vez maisamplo e mais elevado. O que asciencia tem posto em derrocadanão é propriamente a fé, mas asuperstição, que é precisamente adeturpação da fé. A fé constituea fibra da alma, a força do carac-ter, a segurança da victoria. "Eesta é a victoria que vence o mun-do, a nossa fé."

E em ultimo lugar é digno' denota o toque sacramentai da fé.Aquella mulher não se contentouapenas com acalentar no seio umpiedoso sentimento a respeito deJesus Christo, mas quiz expressaresse sentimento por algum acto ex-pliclto, positivo, de natureza exte-rior. "Se eu tão somente tocar oseu vestido, ficarei sã". A fé exigesempre, ordinariamente, afim deser efficazmente corroborada a al-

gum acto de natureza çxterior. E'esta a razão de ser, de naturezapsychologica, dos sacramentos. Nãosão exterioridade3 vãs, nem substi-tutos da fé, e muito menos suece-daneos de Christo, mas são os esti-mulantes da fé, pela qual nos po-mos em contacto com o poder sa-lutar de Jesus Christo.

Se aquella mulher julgava, e comrazão, que o contacto da sua mãocom a simples orla das vestes doSenhor lhe traria uma bençam ines-timavel, como poderemos imaginarque as águas do Santo Baptismo,instituído pelo próprio Salvador,não trazem bençams para aquellesque o recebem nas ministrações daSanta Igreja?

E' por isso também que o SenhorJesus instituiu o sacramento deseu sacratissimo Corpo e Sangue,afim de ser um meio de provocara nossa fé, dando-lhe corpo e fibra»e assim nos colíocar em contactosalutar com o Christo vivo, a fontede todo o poder, de toda a luz ede toda a bençam. Se o mero tocarno tecido de suas vestes acciden-taes, nos dias da sua carne, eraacompanhado de tão grande virtu-de, não é nada de admirar que ocontacto com o seu Corpo Sacra-mental, que se encontra ao nossoalcance no sacramento da Eucha-ristia, tenha também a virtude so-berana de trazer bençams precio-sas para os nossos corpos e almas.:"Por seu Sacratissimo Corpo eSangue nosso Senhor Jesus Chris-to nos restaura, preserva e santifi-ca, em corpo e alma, para o serviçode Deus e a vida eterna".

Salomão Ferraz.

Dr. Mario MursaO dr. Mario Mursa, especialista

em moiestias de crianças, com pra-tica dos Hospitaes da Allemanhae director do Hospital de Criançasde Indianopolis, tem o seu cônsul-tòrlo A rua Barão de Itapetlnin-ga, n.« 10; das 2 ás 6 - Tei.: 4-7838,— ttesldencla: Tei., 7-0181.

ORDEM DE S. ANDRÉ'Na Capella do Salvador, á rua

da Consolação, 452, realizar-se-áhoje, ás 10 horas, a reunião capi-tular desta associação de homens.Os Irmãos da Ordem comparece-'rão incorporados á primeira mesada Communhão. Logo após a ben-çam, no fim do serviço eucharistico,tomarão assento os Irmãos paraas deliberações. Questões importan-tes serão tratadas, entre as quaesac Conferências ão Advento, plane-jadas para a primeira semana daquadra do Advento, que principia ncdia 1.° de dezembro.

âagagaSIBr_3_____a_2ia^MOLÉSTIAS INTERNAS 1

Especialmente: moiestias da PELLE, SYPHILIS (inclusive ner- fjvosb), e moiestias VENEREAS (inclusive BLENOKKHAUIA). SDR. GIL DZ CASTRO CERQUEIRA |

.:'_"'3.

:H

Cons.: 18DA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIAP. THEATRO MUNICIPAL (Ramos de Azevedo), n.«

— Das 10 ás 12 — Das 8 ás 6 1|2. i

IL ftlÉteb 10 — 11 - »»»?

SOCIEDADETA' TUDO ERRADO

;.j^v;r,'„r&^x;xrrwr^«:

quo nem nflorn á sô de agua. Irmã Agua.

"UU% tfíSSfíi» l*» trabalhar ratando na chuvaf. $

únatamlicm Deu» quer quo seja a»»lm. Paciência...

° 'por «Jtifl rn.Mo o aol «de rf-r-i-if. o dio, •» o dia já ê elarot B' avi-

dento quo o sol devia sahir do noite. T K jt B N O I L I O

.

ANIVERSÁRIOSFazem «nno» hoj» •A sra. d. Clara d« M«d«lw», «¦-

poia d» ar. Alfredo do Medeiros;a sra. d. Avcllna Puslleíe, es-

posa do sr. SclpIRo PurIIcíI;a senhorita Edméa, filha do »r.

Arthur Reis;o sr.. Sebastlllo do Almelaaio dr. Octavio Alvarenga;o coronel Joaquim Montenegro;o coronel Chrlstlono do Moraes

Costa.ENLACES "

Marinl-Cuhha — Casaram-se, nodia 7 p. p.. nesta capital, o srAdolpho Cunha, filho do sr. LadiBlau Francisco Antônio da Cunha ode d. Thereza Camorlnl da Cunho,« a senhorita Alexandrina, filhado sr. Francisco Marlnl • do d.rtiereza Todara Marlnl. J .NASCLMENTOS

Maria Aniaílo — Acha-se emfestas, pelo nascimento do umamenina, que recebeu o nomo deMaria Amabile, o lar do sr. EmilioDanelon e do sua esposa d. Ma-ria Assumpta v.sconti Danelon.

NOIVADOS K CASAMENTOS• Para presentes vlsltçm a conheci-

Ia Joalheria Casa Castro. Rua 15de Novembro, 4. Em trente a ruaPirelta.

FESTAS E REUNIÕESVesperal dançante — No pro-

ximo dia 15 rcaliza-se no palácioTeçayndaba, das 17 ás 21 horaso vesperal dançante mensal, or-jranizado pela sra. d. Louiso Rey-nald* . -» i

Sociedade Harmonia — A Socie-nade Harmonia realizará hoje e nodia 24 do corrente dois chás-dan-cantes, dedicados aos sócios eexmas. famílias.

Os festlvacs realizar-se-So das16 ás 20 horas, nos salões do Tria-aon. _

Associação Athletica S. Paulov~ A Associação Athletica S. Pau-lo fará realizar no próximo dia 14,quinta-feira, no salão Germania,mais um baile offcrecido aos seusissocia'dos e familias.

Festival do Gymnasio Indepen-acnilenci» — Foi uma bella fes-ta literario-musical a que realizouhontem no Theatro Santa Helena• Gymnasio Independência (curnos masculino e feminino), parafestejar o encerramento das au-las do actuai anno lectivo daquelleestabelecimento de ensino.

Os números foram todos bemdesempenhados pelos estudantes,merecendo fespecial menção o órpheão de 80 vozes qua executoucanções regionaes.

Hoje realizar-se-á nos salões doPortugal Clube o baile promovidopor aquelle Gymnasio e que fina-lizàrá o programma de festivlda-dea.VIAJANTES

Seguiram para o Rio os srs: —Pelo primeiro nocturno: ArmandoRibeiro, Jannuario Caprigllone,Nestor Barbosa, Roberto Frey, Sa-muel Kajelan, Paulo Pereira doaSantos e Fausto Soares de Rezen-de.

Pelo segundo nocturnoi SousaPinto, Henrique Klller, MarioNapoleào, Paulo Gomes do» Reis,Lcfto da Silva, Donato Castro, AryFerreira da Silva, Benedicto SI-queira do Amaral, Aroaldo Aue-vedo, Auguato Salgado, Roa IdoGuimartlc» o Paulo Cintra.

Pelo Cruzeiro do Sul: dr. Anto-nio Lcfto Bruno o senhora, A. J.Bylngton, A. J. Bylngton Junior,dr. Oswaldo Plusseguer, Henrl-que Guillon. James A. Sureda esenhora, Eduardo Jeannueret esenhora o coronel Araujo Bastos.

Pelo nocturno de luxo: AlcidesMacedo, senhorita Sclzl RegiB, Ra-miro de Barros, Adolpho RibeiroMarques, Ribeiro Marques Filho,V. D. Oliveira, senhora Maria Va-nuccl, Alcides Guilherme Barbo-sa, Walter do Souza e Castro,Macrclo Souza e Castro, Teixeirade Barros Junior e senhora, Joa-quim Rodrigues e Alclndo Gua-nabara.

Embaixador Rodrigues AIvc» •—Pelo Cruzeiro do Sul, seguiu parao Rio, hontem, & noite, o dr. Ro-drlgues Alves, embaixador do Bra-sil junto ao governo argentino.

Ao embarque do Illustre dlplo-mata compareceram, além do sr.major Tenorlo de Brito, represen-tando c sr. presidente do Estado,grande numero de admiradores orepresentantes da imprensa.

«. —O COMMISSARIO BRITAN-

NICO NO EGYPTOCAIRO, 9 (H.) — Chegou à es-

Ia cidade, o no.vo alto ccmmissa-rio britannico no Egypto, sir Ly-ham Loraine.

«Nnquellê tampo, dlM» J«nji, ¦seus disolpuU)»: "Q»ujido vWm »«bomlm-çfto da deaoUcfto. prctll-ta pelo propheta Daniel, «Ur nolugar santo (o qu» U •nt«"**1™'«ntao os qua ¦• «chara »m Judéa fu-iam pura o» montoi, • o quo »•acha no t«U»ado n»o disca a lo-mar cou»*. alguma d« troa mm,ent Iver no campo nao voltt •> bua-enr a iua túnica.

Ali da* mulherta irr.vlf.aa,»das qut» criarem naquella» dia»!

noga» a Deu» qu» nfto «eja «.voua família «m tempo d» Inver-bo, ou no dia d» »«bado; porqueserá então tfto grande a afílicçfto,qual nunca houve desdo o princi-pio do mundo ate agora, nem ha-voril outra semelhante.

E se nfto a» abreviassem aquelle» dlns, nenhum» pessoa ae salvaria. Porém abrevlar-se-Ao aquol-le» dlu» em attenção aos esco-lhldos.

Entfto »e alguém, vo» disser:Olhae! aqui está Christo, ou tel-o neolá, nfto lhes dei» credito; por-qu» sc lcvnntarfto falsos prophetns,

que farfto grandes prodígios omaravilha» taes que (»» fora pos-sivel) até o» escolhido» engana-riam. Vede qu» eu vol-o advertiante»".

«Se pois ros disserem: Ell-o lá«sta no desorto, nfto salaes: ell-ocA mnls no interior das casas, nftodes credito. Porque de modo queum relâmpago sáe do Oriente e semostra até ao Occidente, assim had» ser tambem a vinda do Filhodo homem.

VIDA CATHOLICAAinda o eoneurso para a alabaraaia áa

uma abra aabra «anta AgostinhoEVANGELHO DE HOJE

.» . s-i i à Urr-, mu tr» o» Intellectuan eftthollco», pàFatiarão • «•» •.» "¦"¦£."•¦? VS iiuSeümdA A» um tranalhi

Em qualquer lugar onde estivero corpo, nht se hao de Juntar tam-bem aa águias.

E logo depois da affllcç&o da-quclles dias, escurecer-se-a, o sol ea lua nfto dará.a sua claridade, eas estrella» cahlrllo do céo, o asvirtudes dos céos se commoverao;e entfto apparecerá o signal do Fl-lho do homem no céo, e todos ospovos da terra chorarllo; e verãoo Filho do homem, que virá so-bre as nuvens do céo com grandepoder e majestade.

B enviará o» seu» anjos eomtrorabetas e grandes vôos; • junta-rão os seus escolhidos desde osquatro ventos, duma extremidadedo céo eté á outra.

Aprendei pois o que vo» digo,por uma comparação tirada dafogueira.

Quando os seus ramo» estfto jâtenros e as folhas começam a bro-tar, sabeis que está próximo o es-tio; assim tambem quando vlrdesttido isto, sabei que está perto, ásportas.

Na verdade vos digo; que nãopassará esta geração, sem que secumpram todas as cousas

nfto pauarfto »• minha» palavra»

A organliaijfto do proleUrlado»ob a aiilatencla ecclMÍaattca éumdo» facto» mal» coníortadorei do»nossos dia».

A acçfto catholica n»»»» terreno,tem »ldo bem «uccedlda • pareci*quo tende a dlffundlr cada ve»mal».

Rfto Paulo qu» «ompr» teve- »smal» bella» Iniciativa» em todo ocampo de actividade aoclal. deu oprimeiro passo a fundação do Cen-tro do» Operário» Catholicos quevao arrebanhando adepto» fervoro-90*. „ ; .

Agora v«m-no» a noticia de queno Rio d» Janeiro Jft eatá «endoatacado de frente o grave proble-ma do proletariado catholico. JAdurante o me» pa»»ado a Commli-sfto do Operariado real!w>u con-ferencla» nos núcleo» jft fundado»no Engonho do Dontro, Tijuca, Altoda Bôa Vista, Gávea, Saudo, La-ranjelras e Vllla Isabel.

As reuniões foram assistidas porgrande numero de operários.

Esto movimento salutar deve en-thuslnsmar o operariado catholl-co do Sfto Paulo qus tem no seu"Centro" o expoente máximo da or-ganlzaçfto proletária catholica.SEMINÁRIO BRASILEIRO EM

ROMAComo é sabido, foi lançada em

Roma a pedra fundamental do Sc-mlnarlo brasileiro, sendo o actopresidido pelo Cardeal Bllettl.

Achavam-se presentes ainda ocardeal Gasparrl, monsenhor AlolsiMasclla, Núncio do Rio de Janei-ro, o embaixador brasileiro Ma-galhães de Azeredo e os blspoBe peregrinos brasileiros que actuai-mente se encontram em Roma.

O grandioso edifício erguer-se-á

ra a elaboração d» um traba hodestinado a tornar mal» conhecidaa lndlvldu»lldad« do grand» padre• doutor da Igreja.

O livro dever* Mr «icripto amvernáculo.

Para o certam» foram estabel»-cida» aa seguintes condlçõi*»:

1.» — O» trabalhos deverão «erInéditos • dactylograplmdo* em fo-Ihn» de papel alm»»»o, devendo e»rexplanado» em 2110 « 400 pag-na».

2.» — Todoa o» tr»b«lho» deve

til» * P«ç» da M. », MaV Wj»naiur». até o dia 6 d» maio d» 1M0com um pseudonymo, «companoN-do» de um envtloppe lacrado con-tendo a d»»lgnae,ao do nom» • tt-«Idencla do autor.

!.• — oa trata.be» aerao «ujal-to» ao awun» da commlmo qu»opportunamente «era nom»»da pe-lá aulorldade diocesana, a qual «ereserva o direito de declarar «emopção a premio do» trabalho» qu»a «ou parecer nao o mereçam.

«.• — Ao trabJlho que fôr cias-«Ideado am primeiro lugar eom dl-reito ao premio. «era concedidauma gratificação pelo RR. PadresAgostlnlano» de»ta capital d» . .S.OOOSOQO • ao qu» fôr plaajlflc»;do em 2." lugar a de J:000$000.

5« —. A propriedade do» tra-balho» que forem premiado» re-verterá a favor do» Revmo». PP

fcgg^gjglj

iwrs&A m?§à i^SMPSatthollca S. Agoítlnho, neata capi-1 -.entoa exemplares.

Invocação dos SantosO Evangelho d» Sfto Matheus,

cap. 11:12, atte»ta-noa aa aeguln-te» palavras de J:aua: "Vinde amim, vóa todo» que andaeatristes e sobrecarregado» a eu vo»aliviarei". No livro dos Actos doiapóstolos, cap. 11:21, estA escripto:"Todo aquelle que invocar o nomedo Senhor será salvo".

D1z-m que estas palavras de Je-sus excluem a invocaçfto do» aaa-tos. Diz-se mais: que os catholl-cos adoram a criatura cm lugardo Criador. Oa catholicos adorama Deus e somente a Deus. Os ca-tholicos nfto adoram a Virgem San-tlssiraa. Nem os santos. Os catho-licos honram e veneram a Ma-ria Santíssima e aos santos. In-vocam-nos mesmo para que Inter-cedam por elles junto de Deus.

Apontam-nos entfto como um rc-bate áquellas palavras do Jesus.Qual será mais agradável a Deus?A suppllca dos santos e da Virgem

o granoiuMj «i.-.v..- «..fe«v.-™-» Mãe dc Deus ou as nossas, míserosao pé do monte Jcnlculum e terá peccadores, ainda cheios de affftres andares.

Dentro de uma pedra foi collo-cado um tubo de chumbo, o qualcontem um pergaminho documen-tando o aaspicioso acontecimento.

O JONOURSO ENTRE OS IN-TELLECTUAES CATHOLICOSPARA A ELABORAÇÃO DE

UMA OBRA SOBRE SANTOAGOSTINHO

Tornaremos a publicar hoje ascondições estabelecidas para umconcurso que a União CatholicaSanto Agostinho desta capital re-solveu abrir, de acordo com osrevmos. padres Agostlnianos, en

•n 114 «ÂiOaTaN ¦&*« mmTm.9Mm «*¦**.'• 'mmm.•**-- '¦**-—' !-»"W É

i fsíwcom a sua linda voz de tenor

iio famoso filme

_. da ^Métro.-,.•SkJldwyri

Mayer

que todo S. Paulo elegantee de bom gosto

**x

quer vêr e ouvir*mais uma vez!

NA PRÓXIMA SEMANA

ctos maus e sempre refractarios aosoffrimento e á penitencia? Ossantos já passaram por todos cs-tes revezes que lhes mortlflcaramo corpo, «vltando assim o predo-minio dos sentidos sobre o espirito.Pergunta-se:"estas criaturas tinaou nfto grande merecimento peran-te Deus? Estas criaturas podemou não Interceder por nós juntode Dous?

? * •"Vinda a mim. todos que andaes

tristes e sobrecarregados e cu vósaliviaret". Como é que sc pode

. dirigir a Deus? Pela oração. A' oração todos òs santos a fizeram.

E a grande maioria dos santos in-vncava Maria Santlssihaa e rezavapedindo a lntèrcessão dos qui; osprecederam no martyrio. Os ca-tholicos. porém, nunca invocaramos snntoscomo suprema Instância,o que seria u mdésaeato a Deus.Ora, é «or meio da oração qué sevae a.té" Deus, è se os santos têmpoder da interceder polas criatu-ras, deducçãó lógica da existênciados santos, pode-se ir até Deuspor melo delles, sem contrariar aspalavras dn Christo.

Os milagres provam exuberante-mente a síj^a^cv privilegiada* dbsjsantos psráaate-Dèus;1' fw*. - -

E a Virgem 8antl»»lma? Nfto éella mfto do Filho de Deu»? E Je-su» Christo nfto é Deu»? Nfto é deestranhar que o» aubdítos quo «edizem dedicado» a um soberano re-cuacm A sua m&e esp.clal venera-cão? Que nos dizem os quo naondmlttem o culto á Maria, do appa-reclmento do anjo A Virgem, dl-zondo-lhe respeitoso: "Avo Mariacheia do graça, bemdita «oi» vôsentre a» mulheres"? Que no» di-zem disto? Os catholicos é que nftoseguirão o exemplo do anjo infielc mentiroso do qual está escripto:"Aquello. cuja cabeça Maria deveesmagar" "Et ipsa conteret caputtuum"... Por que, pois n&o bftoda venerar, òs catholicos, a SantaM&e de Deus?• » •

"Todo aquelle que Invocar o meunome será salvo". Em que é queChristo domonstra, po** estaíI I"1"lavras, a prohibição da invocaçãode seu nome por moios mais purosdo quo as nossas palavras directa-m-nto a Elle?

Os santos foram apóstolos nobom sentido da palavra. E aos (apóstolos Christo concedeu o poderde ligar e desligar aqui na terra,o quç. em conseqüência, Elle mes-mo faria no céo. "Se os santosde Deus, terão evidentemente, umpoder qiie, embora se manifestoaqui na terra tihhaha poder, juntode maneira differente, nfto pode»deixar dc ser efficaz e reconhecidopor Deus. Assim, todo aqif-lle quene vale dos santos para chegar aalcançar benefícios dc Deus, nãocontraria as palavras do Evange-lho. As subtilezas dè que se valemcertos exegetas anti-catholicos sôsr-rvem para estabelecer confusãoe nada mais. Os santos fizerammilagres, o que quer dizer qüeDeus se serviu dolles para mani-festar a sua graça e para prestl-gial-os perante os homens. Est*prestigio não podia ser dc mero"recurso" dc Deus para alcançaradeptos á verdadeira religião. Deusnão precisa de taes nocursos. Ossantos podem ser invocados, por-quanto elles invocaram. Mas nin-guem será obrigado a fazel-o. Deus6 grande e inflnitariaento bom-.Resta que se não o esqueça «<

H. B. V.

CARTAZES• 0 »r, P„ nm 'Cm** 4» Cidade" do "O Estado de São Paulo ,

o ar. r,i*w » •» «.-«.iio ilu um certo abuso, «om a»

/•• hantrm. uma» olmervaçãr» a renptitn am nn» wriw

tldwmmtlca d» curiosa collocado. na» parede, da. nossa, rua,

maV.Írr« ali um pouco mai. além * qu. foi a.r. P.nos .eus

reparJ: acha qu. c».e» cartazes, alem d. antl-esthctlcos, são cm ai-

gun» casos até immorae» e mentirosos. nr.r..,n.Ha annunclos de certos remédios que ndo deviam ser pregados

na» parede», poi» não fica própria para menores « acHiWi.a-. lerem o,

nome» da» moléstia» qua elles curam."or outra lado ha cartazes que »ã «o. .*Mo Informações onde ss

não contem «mo poitílnJi'» acquer de verdade.

Ha dia» eu eaperam. já um tanto impaciente, o meu bovdr, k-,

•roca do Correio. Ao meu lado, um mulato, com a»peo|o do nortista,

clrcumvanava os seu» olhares curioso» por todo o ambllo «te pr«C<i.

De repente, não .cm um grande susto da minha parte, o nortista

bateu «o meu hombrò.Inscntivelmente, virei-m. para attenãcl-o; . o homemzlnho, um

tanto agitado, te abriu commigo.— Olha, aeu cMvtáo, eu prefiro não ter garantia». Vim M da ml

nha terra, da Bahia, sã pro medo a crise. A Bahia deve um "rór" ,',<

dinheiro e já não pôde mais pagar nlngucm. A vida M M.atJa dc um

getto que um ente não podia so agüentar. Venho cá t\ira Hão Pm,':

trabalhar na lavoura do café e não é quo encontro a mesma cousa dt

crise!Confesso que, d. momento, não compreendi o bahiano; julgucU

até um dementado.Ma» olhando para ««»>» parede, lá descobri uma dezena de caria,

se» pregado» ao lado un» dos outros:Jullo Prestes • Vital Soares representam a garantia da Pátria.

V.

GRANDE REMÉDIO PORTUGUEZ |UM SO' VIDRO DO

ACIDURQLa ultima maravilha do Laboratório Formosinho,

de Lisboa, combate infallivelmente oÁcido Urico, Rheumatismo, Gota,Arthritismo e o máu funeciona-mento do Figado • Rins • Bexiga.

Deposito: HEITOR, GOMES & CIA. — Airandcga,95 - RioVIDRO PELO CORREIO 12.$000

BANQUETE AOS MEMBROSDO GOVERNO HESP.\-

NHÓLMADRU), 9 (H.l — O general

Primo de Riverá dará á noite, noMinistério da Guerra, um grandobanquete aos membros do governo,no qual será estreda a báixella deprata que lhe foi offerecida pelosministros, por oceasião do seu an-nivèrsàrio. . .

Aa^MAii*jj||--''-***g)**'***jg*--j^^ ' -' ¦¦ ¦¦ ¦ - . ¦¦

O REATAMENTO DAS RÉ-LAÇÕES ANGLO-RUSSAS

MOSCOU, 9 (H.) — A Agen-cia cormminica qué o ministro pie-niponteclario da Noruega, trans-mittiu hoje ão sr. Litvinòff, aeómmunicação do governo Inglez,annuneiando á decisão do Parla-mento que approvou o restabeleci-mento das relações diplomáticasentre a Inglaterra e a Republicados Sovlets.

Na eómmunicação, o governobrltáaanlco pede, igualmente,, oconsentimento do governo de.Mos-cou, pára deslghàri o embalkádprbritannico, que seguirá inamèdia-

c tamente p,âra assumir o seu posto.

1*. ~

O BANQUETE OFFERECI-DO PELO "LORD MAYOR"

LONDRES, 9 (H.) — Realizou-se hontem, em Gulldhall, o grandebanquete annual oferecido pelo"lord mayor".

Entre os presentes estavam o

primeiro ministro, sr. Macdonald,os membros do gabinete, do corpodiplomático, e nümreosas personá--lldades do mundo official.

Ao levantar o brinde de honraao sdberánò, recordou sir WllllamWaterlot qüe, pela primeira vezna historia da Inglaterra, o "lordmayor" de Londres, convidava aobanquete de Gulldhall, oa chefesdo Partido Trabalhista.

CONCURSO LITERÁRIOENTRE ESCRIPTORES'"""ESCANDINAVOS'"'-•"•'• ;

STOKOLMO, 9 (H.) — Os prin-cipaès editores suecos, norúeguc-zes e dinámarquezes, reunidas nes-ta capital, dicidiram organizar umgrande concurso literário, dotadocom 9 premios, no valor total de75.000 coroas, que serão attribui-das ás melhores obras apresenta-das por escrlptores escandinavos

NOVOS POSTOS RADIO-TELEGRAPHICOS, NO

ALASKAWASHINGTON, 9 (11.) — An»

nuncia-se quo a Companhia Nim-them Radio-Tclegraph requerer. íCommissão Federai de Radio '1 e>lographla, licença para n estabel-cimento de 42 novos postos noterritório de Alaska c a modenn-zação dás estações já existentes.

O PRESIDENTE DA POLONIA BEINSTEIN. DOUTO

RES *HÒNORIS-CAÜSA".\

PARIS, 9- (H.) — Realizou-se;hoje, na Sorbonne, a cerimonia d*entrega dos diplomas de cloutoi"honoris-causa" recentemente con-feridos pela Universidade ao pre-sidente da Republica da Poloniisr. Ignacy Moscicki, e ao sábio ai-lemão Einstein.

»*.

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A's 16 horas» como numero principal do cartaz de attractivos,EMOCIONANTE QUINIELA DE HONRA

para cuja disputa rormarao na "cancha" os mestres do jogo basco

HOJE

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Itn, lüiilo, llria, Hazsi. Caiiti \IR AÒ "NACIONAL^ f IR AO FRONTãQ^ DAS EMOÇÕES

Hoje e todas as tardes, movimentados torneios esportivos, crh quo |tomam parte todos o» pelotaris do INCOFüND5ft*EL |

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(O FRONTÃO DAS VERDADEIRAS E FORTE EMOÇÕES) |

HOJE Domingo, 10 de novembro HOJE j-ü

A's 21 horas — Super-sensacional e empolgante ja—— PARTIDO EM VINTE PONTOS !]

tomando parte os celebres e formidáveis campeões da pelota a

REGINO-BLENNER 1_ contra FELIX-AGOTE 1

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FRONTÃO DO BRAZ 1HOJE '¦— Domingo, 10 de novembro HOJE |

Á's 21 horas — Gigantesco é excepcional ,"" 1—-: PARTIDO EM VINTE PONTOS **' I

disputado pelos exímios manejadores da cesta ^

TA COL O-LUIZ 1contra PEDRO-BILBAO |

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APOLLO — Olii. Procopio FerreiraPhone: 4-3942 — A's 15, 20 e 22 horas:"A napciaulnlia" — Fris. e caria. 35.">;póltr. e bale. 7$000.

BOA VISTA —- Companhia de At-traccae» f Dòllle-BUUè" — A's 15, 20 oás 22 horas: - "Brodway »how". Fria.l>0$; cam. 50$; poltr. 12$: bale. 10$

CASINO ANTARCTICA — (Fecha-do).

álbCLIN BLEÜ — A's 15, 20 e 22hoioe: Nú ãrtlüticO, PludiiH, CangOea,Batlados, Fantasias, Variedades.

MOULIN BÒUGB — A's 14, 20 é22 horaa: Variedades — "Lull Mala-¦"a"' "Maralcano" — "Delgado" —Sirva Reis e oulros. — Breve: estréade "Roble dl to". — 10 números diver-¦os! A' tarda, .'!$; 6. noite, 4$.

RECRSIO — Phoné: 5-5720 —¦Cia. Rada — A's 14 horas: 1 natural,1 comedia; "A mito sinistra*', 6° e.*>"epis.; "1'ntnl IntrlRa"; "A mcllndro-•a". A'a 19,30 e 22 horna: "Espéctacu-lo aierniollio". — Entr., 1$500; crian-tas, 1*, A' noite, poltr., 3$; crian., 2$.

S. CARLOS — Phone: 5-5145 —Cia. de Sainctes e Revistas LysonCaster — A'b 14 horas: "Grock"; *Re-genernçao". No palco: "Jlilliões UeArlecniln". A's 20 horaa: "RcgèricrS-ção"; "Cow-boy do luxo"; "Molequeestrndelr*. No pHlco: "Quando fala ocoração. — Fris. e cam., 10$; poltr.,2$; 1Í2 entr. e gal.. 1$. A' noite, Fris.• cam., 15$; poltr., 3$; 1\2 entr., egal.. tf»

ALHAMBRA — Rua Blrcita - Pho».ne 2-1Í09 - A's Í4, 16, 18, 20 e 22 ho-ias — "iíèils branco" (sincronizada),com Mont Blue e Rachel Torres; 1jornal, "Concerto musical" — A' tar-de:'entr., 4$; crianças, 2$; a, noite:entr., 5$; criahçaá, 3$.

AMERICA — A's 14 e ás 19,30 ho-ras: — "Uma hora esplendida" "Ca-murada é camarada"; "Irmãos gé-meos"; 1 comédia; "A mao sinistra",5.o è 6.6 epis,, só á tarde.

.ASTURIAS — A's 14,15 horas: —"Minha iriae"; "Lòiirá é sapeca"; "Abelia dllquc/ãi". — ' Á'b 10,30 horas:"A bella duqueza"; "Algema cruel";"ililnh» maé".

' AVEN1ÜA — A's 14 horas: — "Cá-vai lei ro real"; "Amor nunca morre";"AUUtrès do ihár",'l.o e 2. epis. —A'a 19,15 horas: "Amor nunca morre";"Fatal intriga"; "Audaz por amor"; 1cômica;

BltAK POLYTHEAMA — A's 14 ho-ras: — "Sola, cavallo o rei"; "Almiicruel"; 1 cômica e 1 jornal. — A's19,30 horas: — "Innocentes de Paris";"JÍau cavalllnlio"; "A voz do mun-db".

CAMBUCY —¦ A'a 14.20 horaa —"Amor nunca morre"; "Seu unlco nml-go"; "»*>lao sinistra", 7.o o 8.0 epis.— A's 19,45 horas: "Fatal Intriga";"Obrigado a casar"; "Amor nunca,morre"; "Mao sinistro, 7.0 e 8.0 epis

CAPITÓLIO — A's 14,15 e fia 19,30horas: "Falsa gloria"; 1 eomlca e 1jornal,

CARLOS GOMES —• A's 14 horas:"Mares escarlaies", "Coni a bocea nabotija"'; "Rei dos gaúchos", 3.0 e 4.oepis. — A's 19,45 horas: "Magia negra""Mares escarlates"; "Com á bocea haBotija". — Fria. é cana., 8$; poltr.,1$5; criançaa, $800. — A' noite:, tria.e cam., 10$; poltr., 2$.

CENTRAL — A's 14 horas — "Ahituruna**; "Noiva do mllllonarlo"; "bdestemido"; "Mão sinistra", 7.6 e 8.6epis. — A's 19,45 horas: "Obrigado acasar"; "A melindrosa"; "Cavhtleiróreal"; 1 cômica è 1 desenho.

COLOMBO — Á's 1* htàráa: "Minhaitifie"; "Loura e sapeca"; "A bella du-qnézd". — A's 19,15 bòrás: "Algemacruel"; "Minha mãe".

COLÒMlÜNtlÕ — A's 14 horaa: —"Obrigado ft casar"; "Cavallelro real'"Mttb sinistra", 7.6 e 8.0 epis. — A's19,30 horas: "Mellndrosn"; "Escanda-lo"; "Cavallelro real"; 1 eomlca e l|jornal.

COLYSEU—- A*s 14 horas — "Ca-valleiro real"; "Desculpe a poeira";"Obrigadu a casar". — Á's 20 horas:"Romance de Mlnult a 1'lace Plgãlle";"Itosa encantadora"; "Audaz poraiiior".

EllOS — À'g 14 horas: "Pulso deferro", lS.o è l4.o cpls. "Ó larb dbodlo"; "Fiel até & morte"; "O bate-bola do amor"; 1 jornal e 1 comedia.A's 19,45 horaa: "Fiel até & morte";"q bate.3b1.la da -un-uCiLl comedia e 1

jornal. No palco: "Cia. de Cães Come»dlantés".

ESPERIA — A's 14 horas — "Odestemido"; "Fatal Intriga"; :'M»6 »l-nistra", 9.0 e lO.o.epls. — A'a 19,45.bbraà: "Áhl turuna"; "Cavallelro real""Obrigado a casar"; 1 comedia.

MAFALDA — A's 14 horas: —-"Ouro"; "SbmnBmbülanclas". — A's10,45 hdraa: "Sota, cavallo e rei";"Falsa gloria".

MABCONI — A'» 14 horas: — "An-daz por amor"; "Amor nunca niora-e";"Mão sinistra", 8.0 * M.ô epis. — A'àlé,45 horas: "Ahi turuna"; *^Noiva domllllonarlo"; "Cavallelro real"; 1 cò-nilca e 1 desenho.

MODERNO — A's 14 horas: — "Anião sinistra"; "Com a câmara aoHbnabro": "Chrlstlna". — A's 18,45 eas 19 noras: "A feásà dé

'Orates";"bhrlstlna".

ODEON — (Sala azul), — A'b14,30 botas — "Falsa gloria", ^Sotá;cavallo e rei", 1 comlcà, 1 jbrriál —A's 19,30 horas:."Innocentes de Pe-ris", "Meu cavaülnhb", 1 cômica, 1Jornal.

ODEON —¦ (Sala vermelha) — A'B14,30, ás 19,30 e 21,30 horaa — "Car-naval db Víliezn", "Lõürà e sapeca",1 eomlca, 1 jornal.

OLYMPIA — A'a 14 horaa — "Au-liai por amor", "Noivo do inllllona-rio", "Desculpe u. poeira", "Abutresdo mar", 1° e 2" epia. — A'a 19,15horas: "Bosa encantadora", "Soll-Uão*-

' PABAISO — As' 14 horaa —"Amor

nunca morre*, "Obrigado, a casar",."Mão sinistra", í" B 8o epia. — A's19,45 horas: "Noivai do mllllonarlo","Àmòr nunca mbrré", ."Seü unlcoáhilgo". ,,. .-.-•.

PARAMOUNT — Pttbne S-57G» —A'a 14,30, Í6.S0, itt.30 Ó 21,30 hs.: «Ambretetnb" (ããnbra)', cUih John Barry-inbre; 1 jornal; "MblèbVúè excêntrico".iTrla. é cam. 25$; pállr. 4$ crian. 2».

PERDIZES '-—

A'a 14 hãras — "Ma-

res Mé»Hatl-»"i com Rlchard Bar-thelittess; "Bèl dos gaúchos", 3" e. 4°èjilà.; "Corn «, oofcca Ua botija — A's19,45 horas: "Com a bocea na botl-Jà", "Magia négrò", "Marés escarla-tes".

REPUBLICA — ,(Phone: 4-0957) —A's 14,30 horas: "Amor A moderna"com Charles Chase; "Cavallelro real",1 hbmlcí; i Jornfil t- a'*- 1&-s') horas:"Aihbr » rHbáerhi", còrii Jeáh Hér-sholt e Kathryn Carver; "Caminhos

que se eirtizdiH", còni Ollvé Borden(•mproprio para senhoritas). — Fris.e cam., 18»; poltr., 3$; 1|2 entradas,1$500; gal., 1$.

ROMA — Aa' 14 horaa — "Rei dosgaúchos", 3»,e 4° epis.; "Com a boc-ca há botija", "Slarès estedrlates" —A's 19,45 horas: "Magia negra"* "Com

a bocea na botija", "Marés êscarlo»tes".'

ROSÁRIO — Phone: 2-6439 —A'a 14, 16, 18, 20 e,22 horaa:—-."Rou-ge et noir", cbm Iváia Mojuakine éLil Dat-over — Fria. A., 30$; B, 24$;C, 18$.' Cam. A, 30$ B, 18$, C, 12$

•> poJÍ£*J&.!--'--^-A---fe

BOYAt — A'a 14 hòrai — "Ou-jo*',"íitinha üiàe", 1 Jornal — A'a 19,30lioraa: "Minha m&e", "Loura e sape-ca", "A bella dilquesa".

SANTA HELENA — A's 14,15 h,o-ras "O amor nunca morre", "Soll-da»", "Òtirtgaao à fcasàr" — No pai-có: GeÜésio Arrtidá — A'a 19,45 ho-ras: "O ánibr nunca nlbrré", "Audaz

pdr ardor"; "Solidão" — No palco:Cecilia Zwarg; concerta de violon-cello.

SANTA THEBE-ÍINHA — A's 14hora» — "O bate bola. do amor",, "Pul-io de ferro", 13° e(14 »epia.; "Ò íárodo odlo", "Flèl até a morte,", 1 co-media, 1 Jornal — Daa 19,30 horas:"Lobo* db niar", 1 comedia, "O batebola do amor", "Fll até A morte", 1jornal.

SÁNtÒ ANTOlWÒ — A'a 14 hora» "Or.rb", "LÔHra e sápfeba", 1 cbriil-

ca, 1 Jbfnai — A'a 19.30 horaa: "Oii-ro", "Falsa glotia", "Louro e sapeco".

8: BENTO — A'8 14, 15.30, 17. 18,30,20 e 21;30 hora» — 1 eomlca, 1 jornal,"Vicio que mata", com Virginia Roye.

8. PAULO — A's 14 horas — "Noi.-va do mllllonarlo", "Escândalo", 1eomlca — No palco: Prof. Bernardo,n.edlum Alfrédy é o faklr Kar-lay —A's 19,45 horas: "Obrigado a casar","A mellrtarbsá" — No palco: Prof:Bernardo, mediam Alfredy e o faklrKar-lay.

8. PEDRO — A's 14 horaa — "Ca-valleiro real", "Obrigado a casar","Ahi turuna", 1 eomlca — A's 19,45horas: 'Desculpe a poelra"jLjyatal

Intriga", "Porls", com "Wladlmlr Gai-darow.-'.' , •

• 8. JOSE' — A's 14 horaa — "Amãi sinistro", 3° e 4" eptâ.; "Crlstl.lia" — No palco: Pequeno Edison —Das 19,30 horas: "O drama de umanoite" 'Sil, No palco: Peqdeno Edison.

TRIÂNGULO — A's 14 horas -"Romance de Mlnult - á 1'lac» Pi-callè".

' • m^r-.. ft- j^aJu*"-'-'

IMPERIAL -— Depois dás 23 horasAlegria - Dança» clássicas, reglo-

naes e excêntricas!"MAlPt** PIGALL?* — Depois das23 horas — Luz - Musica - Alegria -Fantasiai - Canções • Bailados - At-tiáciOés e novidades - "Jaiz-Malpú".

"TAbARÍS", 3à Depois dâa 23. hb-raa — Variedade».- Ambiente selécto

Canções - Bailados - Musica - LuzAlegria - Excentricidades.

ALCIBIADES — Avenida S. JoãoVesperal e sarau: Os Bellini, Ál-

clblades e 1'ioliii.

^oWÍ i»y M+^^mT^ »

Hojo — No Trianon, baile da So-ciedade Harmonia,.

! A' rua da Graça, Í44, Ss 10horasj. palestra Intitulada: "As rela»çfees Sv Paulo-Miriais".

Nó Trianon.. daa 16 áá 20 horas, chádançante da Sociedade Harmonia..

—— À's Í6 horaa, no salão hobndo Conservatório, audição de pianoorganizada pelo prof. Frederico ri'-Chiara?

Amanha — Das 10 ás 12 horas, re-cepçâo no Consulado da Itaüa, emcbmmembràçao do ahhivèraario nata-licio do rei Victor Manuel III.

Dia 12 —No Téçajrhdaba, festivaldâ Cruz ¦ Vérnielhã, eiia beneficio doHospital das Crianças Pobres.

_—— A's 20,30 horas, no Conaerva-tiprio, recital da cantora Elvira Pe-reira.

Dia 14 — A'á 2i horas, baile diFim dó Primavera, nos salões diClube Commercial, promovido peliCollegio Pompela, em beneficio d«criação dê uma escola para criançaipòbtéa. .

— No Balão Germania, ás 21 horaa,bailo da A. A. São Paulo.

Dia 15 — No Teçayndaba, daa 17 ál21 horaa, vesperal dançante.

Dia 16 — A's 21 horas, vesperaldánsante do Clube das Perdizes.

! Dia 21 — *Das 16 âs 20 horas, ncTriànbn, baile da Sociedade Harmo-nia.

Dio 1 de dezembro — Das 15 ás 21iaofaa, vesperal dançante promovld.peloa estudantes de direito, noa sa-lões do Trianon, em beneficio daiEscolas Proletária» "XI da Agosto".

EPaulo, 10 — 11«- 1925

mmmmmWnomamÊÊmmÊi^mi^mmmmmmWtmDIÁRIO NACIONAíi 7

____ *

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tmwifoífcs*jjTtougr rt Nalr" — Continua aindajo cartas dn Hoearío a veraao cln».••• ii'i,Ti>pliiu« «Io romance «te Hten-'.- ¦' am mu" noa Apparecem como:nt«*rpretes principaes Ivan Moijukln• Lli Dagovor, artlatnn «UemUe*. oprimeiro JA conhecido «Io nosso pu-blieo, nonndn dn.i rxhlnlçftrs de "Ca-r inova".

I "Symphonla «lo Jata" — Eata co-—:.-ili.i sonora «Ia Paramount, em quntraiu .liunn mis papeis princlpaesCharles Roger» e Nancy Carroll ei-¦irará amanha no cartaz do Para-svmni. Pelo nome o trabalho parece^ir promette.

' "«imii rn Pr nnn»" — O elenco «lestaHi d" Paramount é o seguinte:Williom Powell, Fay Wray, RlchardArlen e Cllvo Brook. Fita sonora o»mu•hrimir.niln. Estreará muito breve.

"Melodia «Io Amor" — Este c o no-mo ria nova fita, em que Lupe Ve-lc:, a brlla Interprete de "CançAo doLobo", ¦••¦"¦ rcapparecer aoa seus ad-mlradorea <ln s. Paulo.

O compnnhclro de Lupe neate ro-ii.-inrr será Wllllam Boyd, o meninoInuro dos "Borquclros do Volga".

EXPOSIÇÃO DE PINTURA ANTÔNIO CARNEIRO r*,4-,mntem. «orno ratava annun- senhoras, todni rodeando o Rranri» O tempo da Escola «le Grilai Ai-' Kóra iles*.. ambienta místico, <|iie Haia iil», ,,,]., facto histórico nua Trinoa o olhar nrcao a rita nava V»*__*¦ -ICJ*^W JaCnnBlr.ln lln mmntrta Anta. _.*•!_¦_ .„,.*...,.._. .,.•«-. af m-_nlt_r_ *_._, _.'_. ¦ •....... ^-,. .-<-.-..i..l-. ... »¦»>¦..: t>- tir.., .".1. 1A.1 i.-i. « Am • *.«.... ¦¦ _._•_ "._ .__. . , *, ^aJW

Abriu hontrm. como ralava annun- senhoras, twlni rodeando o grand»elado, a cxposiçlo do mestre Anlo- nitlala portugue* num» almoapheranio 1 hiikii,,. no pnlncflle Ulorla, a carinhosa,praça Ramos «le Axevedo. NSo * a primeira vra t-ue Antônio

Apesar «lo tempo «(««agradável e da Carnrho e:<|ifl«t no llrnsil. poh JAchuva conatante, nlRiimra 1 rnu na t aqui viera em 1913.

»A Fraude" — A Universal Plctu-res, continuando a aua feliz tarefa deno' proporcionar fltaa sonoras, pre-parou aporá cate trabalho em quer.ina. Bnsqiiottc vive o papel de umaIngênua mettlda entre semelhantespouco ou nada Ingênuos.

"Carnaval «le Vcneta" — Passa ho-jo duas vezes, cm "matinée" c "aol-rie", na aala Vermelha do Odeon, es-lo trabalho quo tem como interpre-te* Mnrla Jacobini e Halcolm Todd.Na. nnl.a Azul estar&o, cm "matinée"John Gilbcrt em "Sota, eavallo e rei",na. "soirée" Chevnller, em "Innocen-tos do Paris".

1 II SAO DA PARAMOUNT COMA WARNER BROTHERS

Segundo o "New York Herald",rstá feita a fusão da Paramount comn Wainer Brothers, o que significaa criação de uma entidade collcctl-va gigantesca, entrando logo no seuactivo uns 1.800 salfies clncmatogrn-phlcòs do primeira ordem. A mesmanoticia dizia que Adolph Zukor •Harry Warner seriam o presidente evice-presidente da nova "corporatlon".

Sobre este assumpto, eipalhou-aenos E.-tados Unidos, que a ligaçãoPaiamòunt-Brothcrs constitue umaresposta á ligação fox Film-ThcatresLoews-Metro - Goldwyn-Mayer o am-ha 3 não seriam, cm summa, senão afôrma concreta da formidável riva-lidade que existia de ha multo entreWüliam Fox e Adolph Zukor;

UM CONTRATO FABULOSO.iamuel Goldwyn, um dos directo-

.cs cia United Artlsts, asslgnou re-:entemente um contrato com EvelynLave. joven actriz ingleza, primeirafigura dos palcos londrinos, onde In-terpretou com multo talento a pro-lagonlsta de "Lua nova". Affirma->e 0.11c essa artista — que nunca tra-ballitm para o cinema — desempe-nliará. o seu papel numa pellicula fa-lada nue ne fará da mesma obra. Oque tem chamado a attenção dos in-tcressadòs c o valor do contrato: millibrar, esterlinas semanaes, com umminimo garantido do dez mil libras.

Commentando esta negociação deSamuel, diz uma revista cine-matographica e u r o pé a que talc o nt r a t o impõe á artista condi-ções especiaes, semelhantes áa queforam impostas cm tempos a EvaVon Bern o Vera Veronlna. O grupofinanceiro que so responsabiliza pelonovo convênio especula com a popu-laridado da artista e vae "empres-tal-a" nos Estado3 Unidos ao empre-sario Florcnz Zlegfeld, que será tam-bem o director artístico da pelliculacitada.

THEATROMUNICIPALDIA IS DIA 13

QUARTA-FEIRA1.» espectaculo

EVA TODORbailarina de 9 annos]

DAMSAS CLÁSSICAS,MODERNAS

E CARACTERÍSTICAS— A's 21 horas —

— Bilhetes desde já á ven-tia naa casas Chrlstoph e VI-Rnoli c nos dias 12 e 13 notheatro

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PROF. ANTOMO CARNEIRO

de pessoas desfilaram frente As telasdo grande artista portuguez e espe-ramos que terá sido agradável a pri-meira ImprcscSo que do acolhimentoda Paulicéa terá formado o vene-rando professor.

Lá fomos nós- tambem, na admira-tiva romagem, e aqui vimos agoracontar as nossas Impressões.

Logo de entrada nos agradou oambiente, onde tantas vultos de ar-tistas conheidos divisámos.

Lá estavam, conversando com An-tonio Carneiro, mestres Pinto doCouto e Pedro Alexandrino, o cs-culptor portuguez Antônio da Costa.de passagem em S. Paulo, pintorese outros artistas paulistas, muitas

A FESTA DK DESPEDIDA DKAIHGAII. K ODUVALDO

Uma pctjucnn allcrnc&o no progrnmm.iTi finalmente amanhã que, nn

Theatro Apollo, se realizará o festl-vai de despedida do -illustre nasalAbigail Maia-Oduvaldo Vianna, queem breve partirá para os EstadosUnidos, onde o ultimo vae estudar acinematographia falada, afim de ap-plicnl-a á nossa lingua,

Procopio Ferreira, que teve a ini-ciativa desse festival, como é sabidoIrá viver o papel principal da come-dia "Um caso diplomático", que porser um personagem cheio de respon-sabilidade e de detr.lhes scenieo.* iráíatigal-o Immcnsamente. Por isso.não poderá elle tomar parte nas dc-mala partes do programma anterior-mente fixadas, como éra sua inten-ção e já tinha sido annunclado. Ai-simi resolveu Oduvaldo Vianna, dian-te dessa circumstancia imprevista rde ultima hora, substituir a come-dia "A cura da neurasthenla", de suaautoria, por um "sketch", tambem es-cripto por elle.

Aliás, a nota sensacional da festade amanha ainda será a participaçãode Procopio e dos demcls artlsta3 Ueaua companhia, principalmente niengraçadisslma comedia "Um casodiplomático", ondo o querido actorterá uma notável crlaçáò, tão inte-ressante que o impossibilita, . pelasdifficuldades de sua interpretação, deapparecer mais de uma vez no a-pectaculo, como pretendia.

A csae propósito, Oduvaldo Viannipedc-no3 a publicação do segulní-j:

' "rteallzando a minha festa de des-pedida que, com Abigail, dou ama-nhã, no Apollo, devido á gentileza cio

Tambem não é a primeira vez queadmiramos trabalhos seus, pol.i quecm Portugal prande casa nãc podehaver sem quo .10 honre de possuiralgum trabalho, um retrato, do mes-tro consngrndo.

Mas, curiosos como manda a pro-fissão, fomo-lo forçando a que nosfalasse da sua carreira, da sua ar-te, Interessados cm Juntar ao cunhe-cimento da obra o conhecimento so-bre a personalidade do autor.

Elle fala-nos do tempo nntigo "cmque começou na árdua labuta, sem-pre cm busca dc uma perfeiçãomaior", — a ambição que caracter!-za todo o grando artista e que mes-tre Antônio Carneiro tão brilhante-mente já ha muit-> alcançcu.

O tempo da Escola «le Gritai AUs ri» Porto, em seguida oa aiimnila estudo cm Parla com «loi» gran-dea meatrea, Jean Paul Lauren* •Umi» min Conatnnl. Depola o regre»-to an Porlo, onde fes a Mia cnrrel-ra. n ingreaao nn Kccnla «In nellnaArte* t ••mu professor « ngorn. nin-ila nAo hn arman.-..1. a namençAn pn-rn dlrrclor «Ia Eacoln, juatl:slma hi.inenngem quo o governo portiinuczprestou a um «lea mnlorea nrtlatnado Portugal,

Mrntro Antônio Carneiro A umndna miiM Inainiinntea flguraa do nr-iifin que conhecemos, na sua enenn-(adora modcatla, rapccla da humilda,do rhrlatA que no n.n r :pi.ltm multopurra o multo nltoa, neatr mundo «Io»n;«i- «lea, podem possuir.

Dn bagagem nrtlstlra que Irouxono Crnail pnrto deixou no Rln, polaqun n nua expoalçAo tovo nr. CapitalFederal um merecido exito, n-.a- par-te reservou para expor em S. Paulo,e ennn parte A aiiuia tim caplendldn¦ onjunto, bnat.tnte pnra noa rm nn-tar.

Tem n rxpo.ilçAo trabalhos i!o Bor-«'rua: pinturas, «Icncnhoa e ngtinrc-laf.

I".' n altura de esclarecer, e poaancata observação ccrvlr a um novel,nrtiatn cuja primeira rr.poslç.lo nin-da ha dias tivemos o prazer de npre-«.'ar — é a altura dc ciclnrccer queAntônio Carneiro, nntc.i «lo «cr o:;:-."n«le pintor que í, era o primeiron^u.ircll.tla o o primeiro dcr.cnh!ntaportuguez. üú 0.1 caminhos certos lc-vem a Roma c 6 por ter trllhcdo ca-niinho tfio certo quo o pintor portu-gues — hojo uma dnn glorlna do seupaiz — checou a, perfeição dc tcchnl-ca que ns suas telas pctcntclnm.

Mas não ú só a perfeição technica¦jue cilas nos revelam.Antônio Carneiro tem o segredo

das cores c não pode ser maln c:;-trnordinaria a delicadeza com queas gradua. E' nos interiores danIgrejas, na luz dos claustro.i que isso30 affirma bem. »

Enc.intarcm-no.i ns sua* aguardas,principalmente at do Rio, feitasquando o artista nqui esteve cm 1910,lambem 0.1 ncus desenhos, c algunsdesses retratos são inigualáveis, nãocm Portugal somente mas no mundoartístico, mas 6 dos seus quadrosquo queremos falar.

Kão exerceu sobre, nós influencianlguma para parcialidade de juízo, ofacto dc Irmos encontrar naquella?telas alguns ambientes n03S03 conhe-cldoc. E não. pódc ter c::crcldo In-fluor.i-ia alguma porque a emoção quenos cr.usnu o contemplar alguns da-quclles interiores de Igreja, a severamajestade do "Grande Órgão de S.Bento", é a emoção que qualquer es-pirito medianamente sensível forço-eamente tem que sentir.

Os dois quadros do obra de talhada igreja «le São Bento são tnnadmiráveis reproduções na tela daobra que 03 artistas dos séculos pas-sados gravaram na madeira, que nósnos surpreendemos como tal foi con-seguido.

K«ira iles*« nmlili-nl» mlatlen, que• -.pr.-,.,"..! tao (rilz n ili "Morena"¦)•¦» grande n nrtiatn qun 11 fir;nu!"A janrh vermelha", "O ti-rreirluh-tno rol", rAt niition nnprcloa «In nrln«lo iiiiiim. numit ..inm,piu :.i r.im-pe.itre, clieln «In aol, <<m quo r||n ••nítida e rrmpro o mr.imo meatrn dasimplicidade r- ..im-i-. n. .¦• lnejua>lavei limpllcldado daa mina ttilaa um«loa g.-nndea nrgrnlon do rncnntnmcn-10 «|iio eiinn oxorcom.

O 1 .-tr.itd «io Querra Junquolrn: «hnrlin negrn rnnltindltln com o ÍUil-«io negro «In líln. o anbrcanindo dnescuro n Imga trata do pnetn, o nc.nnr!/. do ngiiin, on neua 0II10.7 c.itr.i-nho.t n luzir. Hó laao no vt' mnn Ijjí.ió Indo, ó 11 c;:preaaflo vlvinnlmn, obrilho fulgurante do olhar, o gcom«Io pir In !

Abaixo «Ic.i.to i|iinilro o retrato rto«¦|iiuil:n Carneiro. D0I.1 p.rlmon tlfjtóln, mun. ilu!.: palmos como oulrosnfto lia,

Dcnciovcl-o? Nfto podemos. Clna.»iIflciil-o'." C ndmlravel. O vulto doictralndo, Immrrglndo do nombri,i.i iiiiiiiii numa cndolra nntlg.i, do cou-ro o prcgn.i «louriido.t, tom a aaveri-dado iliii|Hol!nn flguraa nobíM «Ia Kln-do medlovBi o a vlrllldado da ex-prcisflo Immcnaiimciuc vcrdadclwnum força «lá 11 cosa noraa imprea-silo "Camões lendo 0.1 Luzladan ao.ilradca do !5. Domingos".

Sc tudo de que fnliimo.i não flzeaoon gloria do pintor cata tola fnl-a-m,

No claustro do S. Domingos, n umi-nnto cheio il?: sol, O poeta n"crrrlrolis non irados, rcunliíor, á oua volta,o scj poema lmmortul.

Quem não nqucllC3 fiadcn? Flgurajquaesquer quo o nrtisla fantasiou?Não. AquvIIo quudro ó uma mngnl-flcn renlldadc historiei, e que-endofixar 03 semblantes iittento.:, Intelli-gonten. dos bona frades erudito:) ..•amantes da nrtt', da poesia. AntônioCarneiro loi buscar 0.1 deus amigos,espíritos ilcvotr.don ilo artistas, 01grandes nomes da intollcctualWad-jportugueza, c retratou-os ali. E' as-sim «iue vimos, non scuü borcis defrades, conccntrado3, prcs'ando um;-,attenção á leitura que o pintor íixoiiadmiravelmente o musico JoaquimFreitas Gonçalvcu, o escultor Anlonitido Azevedo, o dr. Couto Soares, cvisconde de Villa Moura, poeta e cs-crlptor, o tanto3 mais.

São clica? Nfto, São os bons íriuli :quinhentlatas do S. Domingos, con-tomporancos do Camões e zeus adi.-.'-radores,

A expressão dos rostos é quo é co-mum aos homens dc ha quatro necu-los, amantes da arte, o nos doa nor-sos dias que a mesma paixão consu-me. Podem 03 corpo3 ser outros, oanomes differentes.

A alma da Raça 6 a mesma, emperenne admiração do poema lramor-tal.

A figura de Camões cm pé. decla-mando, ó inspirada, exprime bem cr,-se momento solenne da vida do poeta,era quo elle, commovido, cheio do cn-thusiasmo, mas receoso, quem sabe?expunha o aeu trabalho aquelle pri-melro Julgamento.

I-òin líl.i, pelo f i- '¦! In.'nrn i. quegrava, pela i-u.-t vontade •¦ prrfciçAotOOhnlcn, o pelo grande nome quo . ,n*«jgnii, t um doa «lociiniriitot mnii• ¦iiD.n. ria arte, ntravta oa ecculus,em Portugal, y

T.¦mus o olhar preao a Mta nava¦ie igreja, levara, majestosa, iiimi'Ifto vi iiiiiii. 11.1 Liu 1, il, ij ..- a autrontemplaçftn tm* u-.n -!>.¦* • a \,at.a i.unviilado daquella amblent» mv«-tico, e na phiom dn lugar, na Ml>

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A 1*11 !.».«• —. Uma poça d« delicio-»a ingenuidade, cbria do rnranio rn.mico nas suas «ema», * n "íla*viqul-

r.ha", ora no cartaz ilmt" theatro.Traduzida do nllrmfto poln ar. Jtln.lheua «Ia Fontoura, o neno origina!serve, nlCm de tudo mnla, para quirn ponaa julgar a mohilldado Interprnlatlva «Io Procopio. O typo da eo.rr.fidla SA Sapequlnha" o realmentenlngulnr no repertório do mnla cn.nhreldo doa noasoa nrllalia. Ne-nhum, dentro ns demnli por elle nqnlrncarnndo nesta lemporndn, »n lhop.irore, Procopio. em "A Rnpequlnlin',rompón um colleglal, e como qual.ourf iiílu».inl vive de uma piycolO'ltlo. Ioda particular o seu papei, quiempreata noa capectnrtorca uma nle»grla magnífica.

— Hoje, As lil horna, vesperal elo.ganln o á nnltn duna ieuSea rom"A Knpcqulnha".

IIO A VISTA — O progrnmmn qu»Dollio n Dllllo o aua. companhia donttrncçYJcs catão cxhlblndo no BnaVlita com o titulo de "Brondway-i-hov", despertou qua.il o mcnmo es-r,ecln! I.itcre.iso. com quo fnl recebi-ilo nlndn recentemente or-i r.uonnaAires o Rio rio Janolro. Em verdade,a fama ilo Dollic-Billie ju.itifien-snplenamente; quer através da manei-ra tort'1. nua eom quo oi lon Interpre-tam, a duas vozes, deliciosas cau-çõc.i, qutfi* polo c-tudnilo contrasteentro a cnptlvonto comicnlndo dafcitlio a 11 síria distinção do Dollle.

Mas, eollahornrldo cm "Broadway-Show" •ayultam 'ainda: n.i arrebata-ilora- dahças acrábatleas do Hornm.Myrllll; a grr.cloildade «lc ^ilrla De.Ihort, nas suan gaiatas canções me-íliirnn-; o cnlcvnnto foütloro do OiI''nriaü; .1 subllllijado rlon r.umornsdo Chnbeleka o Tacaud; as evolu-'ções dan "American Girls" o as c:;e-eiições do Jazs-band "Manila Scrc-nnders".

Dado o exito do programma do es-troa, Dollio-Billio deliberaram npre-«ontal-o ainda non tre.i espectaculosnnnüncladds para hojo, sondo o pri-nieiro cm vesperal, as 15 horas, çmhonienagem án senhoras o scnhorltafda Paulicéa.

— A zeçulr, para seu segundo pro-gramma. Dollle - Billie annunciam"Midnlght-rolllcs', ccpéctaculo emqua todos os artistas apresentarãonovidades deliciosas.

Camões lendo' oa "Luziadas" aos frades do-inleanoa"Quadro do professor Carneiro.

Procopio Ferreira, tinha sido Inclui-da 110 programma a representação d.*,comedia em um acto, úc minha au-toria, "A cura da neurasthenla", qu--.seria interpretada per aquelle brilhante actor e pela raals modesta ÍIgura do theatro brasileiro quo roueu. O3 "reclamos" gritaram cousaasobre a minha nova peça e os seushiterpretes e tempo correu como '.udona vida. Hontem, cm Amparo, ond;me achava, recebi um telephonemado aecretario do distinto comediantepatrício, no qual se me dizia ser im-possível ao nr. Procopio Ferreira to-mar parte na representação da mi-nha pequena comedia, dovido á es-casses de tempo para estudar siinul-taneamente 03 papeis de duas peça;',pois Procopio estava montando "Odiabo em figura de gente", obra com-pletamente nova cm seu repertório.

Assim, cm vez da peça. farei re-presentar um "sketch" llgeirisslmo,em que me apresentarei como actor.

Dc3te modo, o programma soffreesta pequena modificação, estando obilhetoiro autorizado por mim a de-volver a importância das entradas aquem não estiver de accordo comcila, o que, cu acredito piamente, nin-guem fará por camaradagem...

Oduvaldo Viannn,"

"NO, í»0, NANETTE" NUMA FITAFALADA

Sob a direcção de Clarence Badger,está-se fazendo cm Hollywood, umacomedia musical, falada, cantada, so-nora, coreographica e cm cores na-turaes (pelo processo "kechnlcolor")que terá o titulo de "No, no, Nanei-te", e cujo argumento foi extraindoda conhecida opereta franceza domesmo nome. A sua realização far-es-á nos estúdios "F. N. Vitaphone",da empresa Warner Brothers e sãoseus principaes Interpretes: BernicsClae, Zazu Pitts, Luclen Llll Littlo-fleld, Alex Grey e Loulse Fay.

DEUS BRANCORealidade o fantasia."Realidade" no «cenário cheio de uns longes mcl-mcoli-

cos, de uns ceou eaponjosos, batidos pela claridade dos maresdo sul. Re_Iidadc nos corpos inmbusados, pardos, de homensbrutos quo sc csguelrnm que nem engulas pelo fundo das águasá procura de pérola c que nem larvas escorrem pelos troncosá, busca do coco e da fruta pio. Tudo bruto, forte, nelvaijcm,instintivo, animal. O Homem peito a peito com a Natureza.Realidade o chacoalhar das ancas quentes dos morenas de Mo-hevi diante dos olhos comiíões do macho mestiço. Realidade

a ambição nlluclnada do civilizado, o deus, o perigo branco.Realidade o pTlmltivismo das danças Ilhoas, realidade todaaquella ansla de abarrotar a pança c dormir ao ltíisr,

"Fantasia" o aspecto mytholbglco do banho do rio da-quellas mulheres que, devendo ter o duro porte dos quo vivemsemi-nús ao sol e & chuva, apparecem, cmretanto, vnporosas,delicadas, artlflciaes, nadando como deviam ter nadado assereias, seccnndo á luz do céo entre algas c ncntiphnres,, nomelo de uma paizagem irreal, imaginaria, de cartilha da in-fancia. Fantasia, pura fantasia o nmor do doutor Lloyd pelaparda Fciucl de lábios ardentes e olhos de febre...

Deus Branco: "Sob a nudez forte da ver«>dc o mantodiaphano da fantasia."

Fita boa ou má 7Boa. FjIs, se a vida 6 dura realidade, ponhamos na vida

tun pouco de fantasia. .*'JUTON.

Mas ainda ali estamos, na sala ter-roa da exposição, amarrados ao cn-canto úas telas.

Fora, na cidade ruidosa, começa anoite a cahir.

KVA TODOR, A BAILARINA DE SANNOS, APRESENTA-SE, DIA ÍS,' NO MUNICIPAL'

O nosso máximo theatro abrirásuas portas na noite do 13 do cor-rente, quarta-feira próxima, para aapresentação ao nosso publico deEva Todor, a bailarina de 0 annos,que trabalhou como artista da Ope-ra Real da Hungria.

No entender da critica curopéa,Eva Todor é a mais promissora pre-cocidade que a arte coreographicaató hoje tem registrado. Dahi porqueesses jornaes a consideram- uma"vlrtuose", posto a sua tenrisslmaidade.

O programma com que Eva Todorso apresentará ao nosso publico com-preenderá danças clássicas, modernase características, estando os acom-panhamentos ao piano a cargo doprof. Adalberto Falus.

Em 3. Paulo, Eva Todor continuaseus estudos com a prof.a de bailessra. Maria Vamor, que se encerre-gará da organização do programmade estréa dessa precoce artista.

Os. bilhetes podem ser procuradosnas casas Chrlstoph e Vignoll, e nosdias 12 e 13 na bilheteria do Muni-cipal.

Icza do scenarlo, nos quereríamos,lâ, no interior desto templo da nossaterra distante — ajoelhar, rezar, se.,-nhar!

JOAQUIM FAÇO D'ARCOS.

MOULIN ROLU}: — o bonito thea-Irinho que "Miss Tango", a graciosa

f l^uli Malaga, abriu á rua Libero Ba-daró, «todas as noites está cheio deapreciadores dos mais bonitos nume-ros de attraççOes o s-ariedades queactualmente estão no Brasil..

Na próxima semana, o já interes-sante programma nora augmentadocom a estréa rje La Robledlto, can-tora hespanhola, nova para a Ame-rica do Sul.

te gênero de theatro e pela feliz es-colha da opera de estréa, que man-tém um lugar de destaque no reper-lorlo lyrico contemporâneo.

A estréa no Casino Antarctica dar-se-á Impreterlvelmento dopois deamanhã, com a opera de Bizet "Car-men", que dará ensejo á apresenta-ção da brilhante artista GabrlelaGalli no papel principal e do jovemtenor Coppellotti no papel de "D.José".

Amanhã S. Paulo vae ter a oppor-tunldade de ouvir os principaes ar-tistas da companhia num grandeconcerto vocal, que* será irradiadodai 19 ás 20 horas, com acompanha-mento ao piano pelo maestro comm.Gino Puccettl, como * saudação e ho-homenagem ao rf blieo paulistano.

RECREIO — Na vesperal de hoje,neste theatrinho da Lapa, o pro-gramma consta somente dc fitas. A'noite,-a Companhia Rada, apresenta-rá o "Espectaculo Vermelho", emduas sessões^

S. CAJRLOS — No S. Carlos, além•do bellas fita::, aerão apresentadaspela Compania Lyson Gaster, emvesperal, . "Maravilhas", o n. r.oltc, '"^Quando fala o coração", do A. Vi-vianl."

A.G EN C í AMORENO

Telephone: 2-5209

O SR. SERRADOR NOS ESTADOSUNIDOS

Por telegramma recebido no Rio,sabe-se da chegada do sr. FranciscoSerrador, presidente da CompanhiaBrasil Cinematographica e da Socie-dado Anonyma Empresa Serrador, aNova York, pelo "Homeric".

De nccôrdo com os seus projectos,o sr. Serrador não limitará.a sua vi-

sita á grande metrópole, mas tencio-

na visitar os estúdios cinematogra-phicos de Lon Island, como ob deHollywood, de modo a ficar comple-tamente a par de tudo quanto se re-fere ã grande innovação do cinemano que diz respeito á sincronizaçãjmusical e falada.

E, como aconteceu na Europa, on-do o sr, Serrador fez grande acquai-ções de fitas sonoras, da America diNorte trará as ultimas novidades;

A PRÓXIMA TEMPORADA LVRI-CA NO CASINO

Sua Inauguração, depois de amanhã,com "Carme", de Blzet

Chega hoje a S. Paulo, após umabrilhante temporada no Theatro Co-lyseu de Buenos Ayres, a GrandeCompanhia Lyrica Italiana, que con-ta no «eu escolhido elenco artistasconsagrados nos- palcos' europeus,dentre os quaes se destacam a meio-soprano Gabrlela Galli e o maestrocomm. Gino Puccettl, nomes dègrande relevo nos meios theatraesitalianos.

O interesse despertado por esteacontecimento artistico é dos'maisjustificados, levando-se em conta apredllecção do nosso publico por es-.

AMANHAROSÁRIO

ANTÔNIO MORENOTHELMA TODD

NOAH BEERY

2."-FEIRAno

ODEONSALA

VERMELHA

A historia de uma menina que sahiude um collegio e que deixou de ser

• timida depois que passou pela

IIIIIEÍIE...

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WS-

DIÁRIO NACIONALS. Paulo, 10 - 11-—I92P

nr O T M C M DO ' MT O Bi O

TRIBUNAL DE JUSTIÇA 'guRiirnuDRMOiA

Aeck* Uemelllorl». l'roc«*M. Vaaltaa de «Maça» <••"••"••Hn rio. Ocouparae a Mulo preteri». Aeç»o preceüeaie.

Certa Camara Municipal, que havia desapropriado um terreno par».i.r»m!nt«Td» umu nra- a ou lnrBi>. resolveu, em 102». emquanto n»o eeíiiíSJl

"m •» «S5Í KbelloMmento no Immovel. permltilr ho e»i*i)«l«-

mia£&W'« Snèwoncla, lal qual se vinha '"•««^«fôft;f!ii.«i« rinuerliiieiiln. lol a licença il»'ln. n uma firma, que nhl iiinalrulu

rZ1 l-í eentrou Vn^hr no ramo pe.ml.tldn. Sele^oaea

mJl tarte" parece, ou porquo n neeoaaldade da conservação do Nran«««ou rornuV a Prefeitura calava refolvlda a executar «a obrai d»

CM.M.1*' "" JI°/n":. .,..,. £..».,. n idn«nu« nfto offereeesie na nece.issrlaaêmbêíluatnento,

'óü alnd». porque o liioaquo nfto òffereeeaaa™°V"Í! \. hi-|ene, notificou o prefeito, por melo de carl

•xlglndo-lho a demolição do Mosque>eloc<a

;:»=-^ *m« «*$ri %2S2g> x\zz:'Z™cnlva7Tn.i. aí. .,AU«ot cxinindo-lho a «icmnuçno go khmhuv, •»» r—— -:,,,.rio do "«ouaue. exig nao no lm^,pal.

NSo attendendo no notificado,

riamente. pola u pnceno """.'. ' mn ,.ont,,,,tnç,llo umn reclamação

,°2ièfS? nM da nccfto por nfto ter aldo cilada para o proceaao, acndo

nté testemunhai;*!:?.?.«»» m.1. Interessante foi a preliminar de nullldade do proceaaoA queatao mal; intereaaanw íoi

^v ^ m,mdado cnrcC|a de funda-nccfto foi proposta rontra uma fl

8 nfto contra o rnanl «l« «nalai-moi Mas, ainda quo naslm nfto fo.ae,mento, disso o «r. «,n;0r-__I^l?^_o..u „„"¦. „,„,,»' „„„ BK%[m „ft0 toaaa. nfto

'^^^a^lro^ír'"^.» A naturesk rea, o., ..raso». *.-,-^

„„.,..orla, O profm feg* «arq.ea. na «a *« g p

.Utul^suj-

'"'Tm o'"" l.ímos". qt estra'verdaS5i.o entender do m. relator. Z>

Com oa unimos o quo mRrldo nfto pode.

^o^lmeS^ °" r"" nC'rCB*

SS «$g ^ SP-SK °"r

iator pareço qu. afto

tqtX cu"» "domínio

ou propriedadea pertenço „ casal ou a um

Ao ir. Lula Ayrea, app. »»» ¦••»•l°Ao

ar. Oedey Sobrinho. a|g. JJJMDarretei, app. IT3M de Bento», ITIMMente ^^kaTT^

Auto» entrados em a.App»ll»ç«e» eivei».cimnlna» - nerrna Oliva » Cia.

l/.mltada a Camara Municipal de Vil-In Americana.

Capital — Thomea Vieira dos San-toa a J. Augufto do Naacimento Oon-eelve». . . ,

Capital — rranclaco Pinto Junlro •Benedlcto Borba. ;. ,

Franca — Domingo» Banta e MariaBernadett» o Silva.

Capital — Florentlno Oarci» VieiraNetto o Kmma Krna Carlota netos*.

Capital - • Manoel Fernanda» Silva• Maria Krnnxonl a aj marido.

AppellaçAea crime»:Agudo» — A Juatlça • Daptlata

Damlco. _ . _Agudo» — A Justiça e Paulo Con-

cclçfto a outro,Agudo» — A Juatlça « Lul» Zavat-

lar".Agudo» — A Juatlça » llenedlclo

Coelho Filho e outros.Agudon — A Justiça e Francisco

Pedro.Botucatu' — A Justiça e Marcll.o

Dueno de Almeida.Avaré — A Justiça t Agostinho

Camaro. :¦ _Franco — A Ju»tlça e José de Cn;-

tro Corria.Hlo Treto -- A Justiça e JosA \ le-

torlno de Bempnln Netto c outro.

Saeila AdmlalrtralhaMovimento dê Juli».Km « de corrente iTraaamlttlu a JurlsdUtJe *a aiu

cargo. *• ll hera», ao !•• Jula dep»«, o dr. Jeao Rlla* Crua Martin»,jula de direito de rr»»ldent» Pru-dente;

aiaumlu a jurladlcçfto da cornar-ca de Santo Anastácio o dr. Kernan-do Augusto Nogueira Cavalcanti, Julasubstituto.

Km * do corrente)Iteaaiumlu a jurlsdlcçto da cornar-

ca de Mogy Mirim o dr. Jofto Maree-tno Goniags. depo!» d» delxal-a o dr.Jofto Ilapllsla de Krelias Hnmpaio.juls substituto;

assumli'. » Juri«rtU-i;ftn d» cornar-ca rto H. Jn-A do Hi(> Pardo n dr.Octavio (lulllierme l.acorie, Jula subi-titulo:

nasumlu a Jurlsdlcçfto da cornar,ca do Ituveravn o dr. Antônio Utm-herl. jula lubstliuloi

naaumiu a JurlidlcçAo da «ímsr-ca de Knxlna, o dr. Auri-llnn dn Kon-»-<-.< Patsos, Juia sublUtuto.

Foi convocada pnra* o dln K docorrente, *.i 12 hora» c ÜO ms., unia«ceifto do C.imr.rn-1 llcu.ildor, cí;:n dt-Infonnnr ao governo robro a remo-çfto de Jule pnra n» comarca» ds Cn-plvary e Rlbtlrfto Bonito. Julgar con-flIctfM dn jurlsdlcçfto o trator de ou-tros assumptos qun sejam proposto».re.il!tnndn-se em itgulda, umn .-cesftode Cnm.irns Conjunta», pnrn julKn-menio i!o sRgrnvo 1G007. iln Cnpllnl.

ia" ^stlldon por um_dene», aem tlttjlo dom.njca.dosNo

M.í.^r.XSr.iK. p;io rio"'a titulo precerlo. mediante-.aso trata\a.se_ de_»erreno jj i^^

Mm çm bpn|( ds caMl ou d(!.-onceaafto da autora, nfto ae podendo fr.lnr cm

"r'i,n r"Imadl!.c"s«eóCrprèlimlnnre» lovanladas. fornm elíaa rejeitado,

tendo", sr. Jullo de Faria declarado quo estava de Inteiro

voto do sr. relntor qunnto 4 notureaa pcssonl da ncçftoPosta

unanimemente,accordo com iposBeeaorln. _..„. rrov|mcnto A nppollnçfto, conlra o voto do

?Tl5.^.Ti. oúe dava prmímento em pírto - Segundo o voto dl-" J

l. i. dêsòcias com a demolMo o remoçftc do Woaque deviam ficar

r'7n«e 'exclusivo

di auToro. A construção do açougue .ttendeu a um»

SéSSM*nn-ou utilidade publ.cn, na cmergcncla em quo se viu a loc.ll-neccsníoaao ou ob'r|Bndo ft retirai- a construcçfto.dade. A"'« df

^p *" °."B

tempo determinado, a »ua revoKnçan era liei-Concedida e licença «ni£em™ d d pllb,|COi nl.bitro da

^«nien^rou nft^eTer^nnira '"construio

n*o melo do Inrgo.

ínfelando-o com o¦, W.069).

'seu aspecto, atravancando a praça publica. (Appellaçfto

AUDIÊNCIADurante a próxima ccmnna a au-

Ilcnc'a da l.« Camara serfi presididapelo ar. mlnlatro Abcilnrd Pires; aria l.a pelo sr. ministro Pinto de To-ledo e a da 3.a Camara pclo sr. mi-listro Antonino Vieira.

Sessão ordinária da 3,o Cornaraem 9 do novembro do IM»

Presidência do sr. ministro CamposPereira (Presidento do Câmaras);procurador geral do Estado, interino,ir. ministro Urbano Marcondes; se-iretario, dr Clovis Canto.

A' hora regimental, com a presen-M dos srs. ministros Jullo do Faria,Costa e Silva, Affonso de Carvalho,Antonino Vieira o Adalberto Garcia,foi aberta a aessâo, sendo lida e ap-nrovada a acta da ncssüo anterior.

PASSAGENSO sr. Julio de Faria ao sr. CoBta

e Silva a sgp. 16181 dc Lins, emb.16214 de Asnis. â mesa para íulg-i-mento a app. 16577 Capital.

O sr. Costa e Silva ao tr. Affonsode Carvalho o agg. 16182 Capital, asaons. 17348 Saaitos, 10852 PresidentePrudente. 16682 da Capital, 17319 delbitlnga, 17074 Ibitinga, 17456 Ararns,e á. mesa para julgamento as apps.16S16 Santos, 16125 Capital.

O ar. Affonso de Carvalho ao sr.Antônio Vieira o agg. 16183 lbitlnga,as apps. 16556, 17075, 16050 Capital,16860 Itu', 17183 Capital, 16340 Jun-diahy, 16223 Sorocaba, 03 embargos1677* Bebedouro, A mesa'para julga-mento a app. 17428 Capital.

O ir. Antônio Vieira ao sr. Adal-berto Garcia, o agg. 16185 Capital, asaops. 17258 S. Carlos, 16125 Itu', 16881Capital, 17412 Capital, 16757 Orlandia.17269 de Piracicaba, 16877 Ubatuba, omesa para julgamento as apps. 17430e 16524 Capital- T„

Osr. Adalberto Garcia ao sr. Ju-Uo de Faria o agg. 16171 Capital, asapps. 16161 Capital, 10829 Taquaral n-

16319 Santos, os embargos 13126

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por processo de sua descoberta.DR. PEREGRINO JORDÃO

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das 8 1|2 aa 10 horas da manha.

FÜKUM CÍVELActo llllclto. A conseqüente responsabilidade cível verlfl-

ia-an pela coneorrenrla de tre» clementes: n Injuria obje-rtlv», o llnntnn o n Culpa. — Mo se verlflcnndn n ilnmno,nu nSn existindo relaçft» necessária entre n dnmno e o netnllllt-lto, delxn dc existir delicto civil, romn cansa determinante4a obrigação.

JS^SSS>S*aÇmaí-. m^Mmmr-. -*•

deaoliedlencla a ordena l*«ata, a até era licito »uppor. em faca da lnUnM«lodo poder publico, que i* havia abandonado o predio, cuja» eondlçOe» d»habllabllldade eram precárias. , , .. „..i„i,„. .

Maa Mo i Ia R, i Cia. quem demanda e ruerclmerito da proJuUos. e«lm P. U. a aua mulher, dono» do predio, e a firma I. h„ eenalltulda do»aocloa P. I* e U, L. .,..„..

Aa meama» conalderaçBea Inflrmam oa «eua allegado» direito»,p. u, « aua mulher Unham necessariamente t\« derruhnr o predio, e,

em aou lugar, erigir outro no novo alinhamento, romo de facto flieram(depoimento pr».-oai a ri». B3i, Kra uma edlflcnçio eondemnada. .Condem-ii.ala. pela iua lmperfe|i;fto de extrema veluste», o pela necessidade rtealargar a rua em nue ae acliavn,

I.OKO. o rtoemoronamento ila parede, «pesar ilo prevlr da actividadellllcíta da té, nüo lhes cauaou dnmno algum, indemnlaavel: opena» nntec ¦

pou, n»o ao »nbe por quanto» dln». o despaalmento. JA decretado, da edlll.

'"'pai» naver rondemnaçao Judicial ao reanrrlmento A» dnmno econômico.

a nrcessarl» <iu» »e provo ter o aumr aóffrldo real <ieiiImento^om »e".-<

lacna ou. como decidiu o Ace. rto Supremo Tribunal le-.cral rte 15 rte OC-

ujnbw . e j ... ^ 0,,r|K„(,ft„ ,|n indemnlaar » «tamne alIeBado nfto dç.,

vend. unicamente de ficar demonalrado o proeedlmonlo ari> -.

anlln... e aim de ficar tamhcm provado i|»io houvo rea.. (mente uma dlmlnuMn do patrimônio rto autor, nm prejuisorffecllvn. auaceptlvcl de nvalla<jAo prcunlai-ln, nüo hnatandn.» elmplea rtnmno eventual. - (Oetavlò Kelly. Mnm/nl de Ju-liapniiicnCM Federal, i." Bupplemcnlo, pag. ^-5).

Onde o prelulso .ierorrente do desabamento do uma parede uuo amanha,nu d-pol». tinha 0o «ei- demolida? Como .Inr vnlor n uma CdinçaqOo con-

úininodaT Como avaliar >'>na .ouaa JA n.-m preatlmo 0;njp; auaceplltel <•<

rcr restaurada, visto o neto do podei publico <|iie ii proltlblu.n«U a tonslderaoflo de que o predio catava príítamlo •tnia.oajut,

no momento, eram Indlapenaavela ou Inoubatltulvelr. o .,ue. Mr^Mg^nlntcrrup9*o bnteca <:a nua habilidade cíujou prejuboa a cujo rcsnrcimcnio

n ro eilA r.bilRr.Cn.A firma i. I.. In/ rssii nllegaçln e r.ella Inelíle.Moa para qur pudeaao fasel-o coni lomento de Ju»ii<;n. serln preol_io

„ orava .« quo nao fora notificada do acto da Municipalidade, <iue condem-

nou o predio. o <!»e lAwi colhida dc euipre:-.a pelo accidente. Nc»la nypo-

l?ese a pcrielta bfia r* r Ineelcncla .'n parte prejudicada om face dos

1-In.oã n quo ce achava tsimstn. daria mfelo relevo 4 culpo do offcnaor e

poderia levar a diversa npreclaijfto do cneo. .««.«i.Tel prova n.ln foi fcltn, c. no contrario, o f|ue dos autos ceta «obeja-

mente demonstrado e qun on sócios da alludlda firma bem Mblnm do

Elido da"dlfíâsflo. Eram. poU. recalcllrnntc A UèlWmlnaíllo do.exceu-llvo municipal e no» connelbna da mala elemcnlcr pmdeneln. K ne ii sua

culpn nfto fas dcjappáreccr n culpa dn. ri. e con«e.|uenle obrlimijAo de

rernrilr o dAlrino causado, mesmo assim nflo deve ser condemnado a n-

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ilemnlr.nl-o. por loío que nftn cs'.A provado nue o.-, lucwa• ccaaanwa najamIrtn rto se» acto llllclto. A mudança para outro pre<ilo. m. A n,a nr-

ceásarlâ o Immlncnte. rcnrretarla on mesmo:: efrelton; port«nlo nfto

licito afflrmar nue a Intcrrupçfto temporária do negocio nfo.s^erla. dndo,- ¦ ou mie o dn:uno tonha rido uma conn«T.icncla

JuIro Impru-se nAo fom o r.nln da rt,neccsfinrln do (neto llllclto (Código Civil. nrt. i.OOO)

Tor estnn consIdcraçOca. e o mala ip.ir a.en nutr.-. cen^ncedente o pedido; pttgoa ns custns pcl".t autores. P. I.

S. Taulo, I» de novembro dc 1023.(e) Clnnnel <'i:rlos rte Figueiredo lerrnr..

pecis&oda (i.« vara

ga, Antonino

ministro Affon-

Mogj' das Cruzes, ao sr.Vieira as cartas tcstemunhaveis 061Parahybuna, 656 Capital, á mesa pa-ra Julgamento o aggr. 16138 Capital,a app. 16a367 Capital.

JULGAMENTOSAppellações cíveis:Relatadas pelo sr,

«o do Carvalho: _•. .-¦¦¦¦¦164H — Capital — Caetano Fabrlnl,

appellante e d. Augusta Molinári,appellada — Negaram provimento aappellag&o pelo voto de desempate,contra os votos- dos srs. ministrosAffonso do Carvalho e Antonino Vi-eira, designado o sr. ministro Costae Silva .para redigir o accordam.

16828 — Capital — José Munlz, ap-

pellante e Pedro Pinto Cardoso, ap-

pellado — Negaram provimento á ap-pellae.ão por votação unanime.

17378 — Capital — O Juízo, appel-jante o José Camargo Englar e a|mappellados — Negaram provimento áappellação por votação unanime.

Relatados pelo sr. ministro Anto-nino Vieira: ;'¦,,,', ,*„

15373 _ Bragança — .T0r6 Vieira daSilva e sim, appellantes e José Do-mingues de Siqueira, appellado —

Negaram provimento A appellaçãopor votação unanime.

16060 — Jundiahy — Theodoro Mol-Ia, appellante e Camara Municipal,appellada — Rejeitaram as prelimi-nares de nullldado do processo borvotação unanime, negaram provimen-to á. appellação contra o voto do s-r.ministro Julio de Faria que davaprovimento em parte.

/J206 — Capital — Antônio Graccioe sim, appellantes, dr. William Ja-mes Crook, appellado — Negarampro.vimento A appellação por votaçãounanime — Impedido o sr. ministroAffonso de Carvalho. |

16568 — Caipital — Salvador de VI-vo, appellante e Catharina Cantllentt,appellada — Deram provimento k ap-pellaçB.0 contra o voto do sr. minis-tro COSta e Silva — Impedido o sr.mlnlatro Adalberto GaTcla.Embargos: ,.Relatados pelo sr. ministro Jullo de

Féria:14510 — Itapolis — Nagib Abid c

sim, embargantes e Ellas, Luclrio eoutra, embargados — Rejeitaram osembargos por votação unanime.

15645 — Capital — Manuel Garciada Silva Monteiro, embarganto, e Galantini e Cia., embargados — Rejei-taram oa embargos contra os votosdO sr. ministro Jullo de Faria, querecebia em parte; designado o sr. ml-nistro Anfonlno Vieira para redigir oaccordam.

Relatados pelo sr. ministro Af-fonso de Carvalho:

14595 — Jahu' — Martini Michcllee outros, embargantes, e JoaquimLuis Brandão, embargado — Rece-litram os embargos contra os votosdos srs. ministros Affonso do Carva-lho a Julio de Faria, designado o sr.ministro Adalberto Garcia para redi-pir o ftccordnm.

Autos cm mesa, com pedido dcdia parr. julgamento:

ÁppèilaçOes cívoIf:Relator, Er. inlnistru Tinto dc Tl-

ledt,:1537J — Capital — D. Therera de

Racco e Beus filhos e Empresa Tclc-phonlea Pirojuyense, appellantes eappellados.

Relator, ar. ministro Luis Ay-rea;

17446 — Capital — O 1." curador ge-ral do Orphams, appellante, o There-za de Carvalho e outro, appellados:

Relator, sr. ministro Polycarpode Azevedo:

16760 — Campinas — Dr. IgnacioBueno dc Miranda, appellante, e Joa-quim Bueno do Miranda Sobrinho,appellado.

Relator, sr. ministro Godoy So-brlnho:

15123 — Capital — Conselheiro An-tonlo da Silva Prado c outros, ap-pcllantcs, c ei. Aurora da Silva Pra-do. appellada.

15012 — M. elas Cruzes — José Cor-rêa Gonçalves, appellante, e ChaimMnluf, appellado.

157S7 — Ituverava — Joaé CândidoLuccas, appellante, e dr. CaetanoAmodlo, appellado.

10281 — Campinas — J. Gerln, ap-pellante, c a Fazenda do Estado, ap-pellada.

15141 — Santos — Cândido de Mat-ton o outros, oppellantcs e AugustoMaiinangcli e sua mulher, appella-don.

15031 — Soccorro — José SabatinoConte, appellante, o Vlrgollno Leitede Padua, appellado.

Embargos:Relator, sr. ministro Pinto de

Toledo:14708 _ Capital J Salvador Bata-

glia e outros, embargante, e d. Ana-lia Ferreira de Souza Aranha, em-bnrgada,

15118 — Taubaté — Francisco deOliveira Santos e aua mulher, embar-gantc3, e José Augusto Ribeiro e auamulher, embargados.'

15909 — S. Cruz do Rio Pardo —Cândida Maria de Jesus e outros, em-bargantes e Azarlas Paulino Buenoc outros, embargados.

Relator, sr. ministro Polycarpode Azevedo:

16130 — Rio Preto — Sarjob Men-des o coronel Ottonl Arruda, embar-gantes o embargados.

Relator, sr. ministro Polycarpo dcAzevedo.

Relator, sr. ministro Godoy So-brinho:

15432 — Capital — Ferrucio Fieschl,embargante, e Charles M. Glddlngs,embargado.

15525 — Mose Brioschl, embargan-te e D. Sterman e outro, embarga-dos.

Ordem do dia para julgamentoda 2." camara, cm 12 do corrente.

Aggravo 10177 — Capital — Relator,sr. ministro Achilles Ribeiro.

Apps. cíveis:10500 — Capital — Relator, o ar.

ministro Polycarpo de Azevedo.16144 — Capital — Relator, o sr

ministro Godoy Sobrinho.10112 — Capital — Relator, sr. mi-

nistro Achilles Ribeiro.15372 — Capital — Relator, sr. mi-

nistro Pinto dé Toledo.17448 — Capital — Relator, sr. ml-

nistro Luiz Ayres.16760 — Campinas — Relator, sr.

ministro Polycarpo de Azevedo.15081 — Soccorro — Relator, sr. ml-

nl3tro Godoy Sobrinho.15141 ¦-- Santos — Relator, sr. ml-

nistro Godoy Sobrinho.15281 — Campinas — Relator, sr.

ministro Godoy Sobrinho.15787 — Itivcrava — Relator, sr.

ministro Godoy Sobrinho.15912 — Mogy das Cruzes — Rela-

lor, sr. ministro Godoy Sobrinho.15123 — Capital — Relator, sr. ml-

nistro Godoy Sobrinho.Embargos:15909 —• S. C. Rio Pardo — Rbla-

tor, ar. ministro Polycarpo de Aze-vedo. *

13390 — Capital — Relator, ar. ml-nistro Pinto de Toledo.

16139 — Rio Preto — Relator, sr.ministro Polycarpo do Azevedo.

15525 — Capital — Relator, ar. mi-nistro Godoy Sobrinho.

15432 — Capital — Relator, o sr.ministro tlodoy Sobrinho.

14708 — Capital — Relator, sr. ml-nistro Pinto de Toledo.

15118 — Taubaté — Relator, sr. ml-nistro Pinto de Toledo.

Nota — A ordem do dia da 1." Ca-mara, cm 11 do corrente, será a mes-ma publicada anteriormente, com oacerescimo do agg. 16148 de FiratI-nlnga, em que é relator o sr. minis-tro Paula e Silva.

ministroc.131C:> Pe-

CARTÓRIOSl.o officlo

Autos conclusos aos srs.Ao sr. Luiz Ayresí &gg,

derneiras e emb. 14265 Rib. Preto,Ao cr. Godoy Sobrinho ,app. 17517

Jaboticabal.Ao sr. Polycarpo de Azevedo, emb.

15194 Capital c 15909 de S. Cruz doRio Pardo.

Ao sr. Pinto dc Toledo, apps. 17511Capital o 17224, Idem.

2.0 officl»Autos conclusos aos crs. ministros.Ao sr. Godoy Sobrinho, app. 17114

CapitaA.n

Pr-y.oAo

ÍO?.Ao sr. Polvcarpo dc Azevedo, agg.

10191 Itaplra.3.0 Officio

Autos conclusos ao's srs. ministros.Ao er. Pinto de Toledo, agg. 18189

ituveravn.

sr. Luiz Aire°, app. 10018 Rio

r. Luiz Ayrc. app. 17315 San-

proferida pclo dr. Manoel Carlos dc Fljjuclrcdo Ferraz. Juizcivel e commercial:

Vistos e examinados estes culos de "Acçflo ordinária dc indemnização"entra partes, autores P. L. e aua mulher o I. L. e rô a Cia. T. B.:

Allegom oa primeiros, V. L. e aua mulher: que são proprietários dopredio situado neata cidade, A rua B. C, n. 26-A e o.i segundos, I. L., queEflo commcrclantcs c eram estabelecidos nesse predio; que, estando aré a fazer cxcnvnçOes, porá a abertura de validas, ao pé desse mesmopredio, para a canalização dc fios tclcphonlcos, effectuou U.I r.ervlço semos devidoB cuidados technicos e sem segurar, convenientemente 03 ouaaparedes; que, por essa falta dc cautelas, deu-se, na manhã dc 11 dcnbMl do anno findo, o desabamento da parede da frento do alludido pre-dio; que csaa parede era de taipa e, pela aua consistência, podia perdurarpor muitos annos, se as cxcavaçOos feitas pela ré nfto lhe tivessem ocea-sionado o dccnbnmcnto; que 3ehl se infiro a culpa da ré c conseqüenteobrigação de Indemnizar aoa autores os prejuízos causados, os primeiros dosdamnos solíridos no predio, e os segundos das perdas occnsionndns ao seucommercio; que, portanto, deve a ncçfto ser Julgada procedente c a récondemnada a pagar aos autores os prejuízos quo lhes causou e que foremarbitrados, inclusive lucros cessantes com os juros ela mora e honoráriosde advogado, e nas custas o demais despesas judiciacs.

A Inicial veiu acompanhada dos autos da vistoria de fls. 5 a 46.Contestando, adduz a ré, preliminarmente: quo a acçâo ê nulla; c, "de

merltls"; quo o predio, devido A aua secular construcção, do taipa, semsapata de fundação, e contraria aos mais rudimentares preceitos teclmicos,jâ. estava condemnado; que, além disso, a sua demolição iicrla fatal, dadoo novo alinhamento da rua B. C. o adjacências; que a ré não agiu comculpa, pois estava procedendo a um serviço eie utilidade publica, tal comosoja a extensão de fios tclcphonlcos; que, por se tratar de um serviço navia publica, a ré y<> o executou, apôs o necessário consentimento e expresnrapprovação da Prefeitura Municipal; que, no entanto, ainda que a ritivesse agido menos avlaadamcnte, o que contesta, n&o deu ella, com asobras do canalização, causa ao desabamento parcial da parede fronteiraô. rua B. C.j por Isso que, além do péssimo estado da construcção, anti-quada e sem segurança, outros factores concorreram para aquelle desaba-mento, taes como as chuvas, a trepidação produzida por pesados vehiculos,o estado do solo; que, assim, não ha duvida que a canalização feita pelaré, não tendo sido a causa directa do desabamento, poderia, no máximo,em acção conjunta, com os factores acima apontados, apressar o dcsaiba-mento que mais dia ou menoa dia, certamente viria a dar-se.

Offerecldas a replica o a. tréplica, íoi aberta a dilação, havendo aspartes produzido as auas provas o arrazoado afinal.

Preliminarmente:Nenhuma nullldade substancial oceorreu no presente processo.Os autores juntaram com o libello os documentos cm que fundam a

acção, e o facto dc não terem P. L. c sua mulher offcrecldo prova Instru-mental de que o predio damnifleado lhes pertence, nfto tem maior Impor-tancia, n3o só porquo a própria ré produziu com a sua contestação cer-tidões que lnculcam aquella qualidade, corroborada igualmente por outrascircumstancias, como tambem porque a acceltou, quando lhe cumpria con-trarlal-a. A duvida tardia e infundada que, afinal, suscitou sobre esteponto, não merece acolhida.

De merltls:Cifra-se a questão em averiguar: a) se a abei tura da valeta effcctuada

pela ré occaslonou o desabamento da parede do predio, sito A rua B. C, n.26-A, nesta cidade; b) na aíflrmatlva, se esse acto da ré é illi^ito; c c) secausou damno aos donos do predio e á firma nelle estabelecida.

Para que se dê a responsabilidade civil da ré, é necessário que sereunam todos esses elementos.

"A Injuria objectiva". A vistoria de fls. e a prova testemunhai pro-duzlda pelos autores deixa patente que a causa da ruína da parede quês-tlonada foram as obras do canalização dos fios telephonlcos. Os peritos,na resposta ao 4.° quesito dos autores, affirmam que o desabamento foidevido A "acção combinada da abertura da valeta, da natureza

primitiva da construcção da parede, que era dc taipa e semsapata de fundação, da vibração produzida pelo transito pe-sado da vehiculos naquella rua e, possivelmente do estado doaôlo, om conseqüência das ultimas chuvas" (fls. 34).

Daiil íê Conclue quo a natureza primitiva da construcção, a vibraçãoproduzida pclo transito pesado e o estado do solo, desacompanhados daabertura da valeta descrlpta na resposta dos peritos ao 3.» quesito dosautores, não produziram por si sós o desabamento. Esses factores vinhamnetuando conjuntamente ha muitíssimos annos, sem prejuízo para o predio,o que autoriza afflrmar que, sem as obras realizadas pela ré, a parede nadasoffrerla.

Nas sciencias physlcas, chama-se "causa" todo o phenomeno nc;essa-rio e sufficiente para provocar o apparecltnento dè outro phenomeno. Acausa é, pois, o que, nfto Intervindo ou sendo supprimidò, faz com queseja supprimidò o phenomeno.

Ora, a longa, indefinida resistência da parede A acção de outroa fa-ctores, demonstra que entes nfto passavam de "antecedentes accldentn.es",e quo o ultimo antecedente, claramente ligado ao effeito damnoso, foi, defacto, a sUa "causa".

Nfto é possível repetir a experiência, para ensaiar os vários methodospreconizados pelos

'loglCOB, na pesquisa da verdade, mfts tudo indica que,reproduzidas as mesmas circumstancia» ou condições, o ultimo antece-dente coincidiria sempre com o apparcclménto do effeito jâ verificado.

Nada mais ê preciso para se ter a abertura da valeta como causa dodesabamento. E' uma preeumpçfto commum, admtttlda péio direito.

"O acto illloito". Tambem não ha duvida quo se trata de acto llllclto.A íí ordenou a execução das obras sem o devido cuidado.

Houvo da sua parte omissão dc cautelas visivelmente necessárias, ounegligencia culposa. A própria vetustez do predio e pt-lrrtltlvidade da cons-trucção estavam advertindo do pct-lgo quo correria com a abertura do stilojunto ás Buas bases, se ao mesmo tempo não fosse amparado por escórao.A parede de taipa, desprovida de sapatas, assentada sobre o chão huml-decido, trepldante áo rolar de vehiculos pesados, deaaprumarla provável-mente com as exeavações fronteiras e adjacentes.

A ré podia o devia prcvel-o, e n&o previu; devia evital-o, e não evitou.Incorreu, portanto, cm uma das formas da culpa, -definida no art.

159 do Código Civil.A ré não se excuaa- com allcgar que realizou as obras devidamente au-

torizada e de accordo com a planta appròvada pelo Executivo Municipal.Uma cousa * a planta, outra a execução.O archltecto pBè o aeu engenho *m estudar, calcular e

ficio sobre o papel; depois, entrega-o ao construtor; este,confla-o a vários operai-los. . ¦

O autor da planta não enuncia as regras da execução,deve sabel-as.

Se aB emprega mal, a culpa é sua. Só elle responde pelos seus r ro».Salvo Be o archltecto tambem concorreu para isso, delineando a obra comoffensa ao3 preconceitos da arte. Nfto é o caso. Seria até ridículo que notraçado de obras banalisslmas, viesse a advertência de que n&o sc escavamvaletas junto a paredes velhas, sem primeiro cscorâl-as.

Aliás, planta e execução, traçado e realização, é tudo da autoridadeda ré. Se a Camara approvôu planta errada e emittlu advertências necessa-rias. será um erro à mais, quo n&o excusa o de quem a elaborou.

O aspecto do predio podia enganar com a sua apparentc solidez. Podiacom effeito, mas não a peritos do officio, a olhos educados pclo estudo cexperiência.

Nota-se. além disso, que na culpa "strlcto sensu" extra-contratual ouaquillana, não tém importância o exame do maior ou menos grftu danegligencia. "In lege aquilia, et levlBslma culpa venit", como disse Ulpiano."O damno causado". E' o elemento, cuja apreciaç&o offerece mais dlf-fleuldade.

Os peritos avaliaram as despesas necessárias para a reconstrucçfto daparede cm 2:800$000, não encontraram damno apreciável nos moveis, utensi-lios e mercadorias das offlclnas dos I. L. e calcularam as despesas com aremoção do entulho em 250JO0O. Sobre a cassação de lucros que a firmaI. L. haja soffrldo, nada disseram, por ser matéria estranha ao examepara o qual foram louvados, (fls. 35 e 36).

Mas oceorreram circumatanclas particulares que impOem uma differenteapreciação do caso. /*"\

O oredio. cuja parede rtilü, já estava condemnado pela Municipalidadea scl- demolido, c cm data dc 9 de março dc 1928, um dos oecupantes, afirma E. R. e Cia. fora notificada para dcixal-o dentro de trinta diasafim dc sc fazer a demolição, sob pena de despejo (doe. a fls. 40).

Os 30 dias da notificação findaram-se O 9 de abril, e, dois dias depois,desabou a parede.

Claro é, pois, que em relação a E. R. e Cia. não ha cogitar de pre-iulr.os indcmnizavela. A «ua nermanencla so nradlo ara Indevida, importava

f.» VAKADecisões proferida pelo rtr. Vicen-

te Mnmede dà Frcitn.i Junior, Juiz da.",.' vnra e-lvel c commerci.M:

Julgando por sentença subsistentea pcnh-.ira nn acção executiva poralugueis, proposta por Francisco dePaula Fnrlottl c outros, contra Brug-noni e Cia.;

mandando expedir edltaes nflm da.'serem sclcntiflcndos os Interessadosdo que não cst&o rehabllltadoa CunhaMoraes e Cia., porque houve recursoda aontença quo 03 Julgou rchablli-tndos por parte do credor Banco doBrasil;

4.« VARAPclo dr. Silva Barros. juiz ela 4.'

vara cível c commercial, foram pro-Icrldas as acgulhtes decisOcs:

julgando procedente a acção decen-diária movida por João Salles contraArnaldo Lopes;

sustentando o nggrnvo Interpostopor Cnrlnn Alberto na ncç.lo nrdlna-ria contra Guilherme Otto Ernest.pnra illBzoluçfto da rociednde mer-tanlll Ernest, Alberta e Cia.

3.» VAltAO dr. Junqueira Sobrinho, juiz da

5.» vnra cível e e-ommcrclal, proferiuna seguintes (IccIdOcn:

rca:ebcndo. para discussão, os cm-bargos offcrccido3 pela firma Naccno CardUZ contra o pedido dc sua fal-lenda;

julgando deserta e nfto seguida aappellação Interposta por Oito Hcnorna acção ordinária proposta contra omesmo por Slmon V/uchcrcr;

recebendo a appellação interpostapela Municipalidade de S. Pauto naacção do nunciaçfio de obra novapromovida pela mesma contra Ange-lo Bnrbaresco.

ele pronunolal-o como Ineurto nnn

prr.r.s do nrt. 866 combinado com onrt. 308 elo Código Penal, por ter, nodia 13 de abril elo correnti anno, cer-.-a e!as~10 horns. penetrado, por melode nrrnmlmmento. no predio n. ÕB rtnrua Coxotd. neits enpltnl. e dnnsubtraindo pnrn al. contra n vonta-il- do dono. vnrlos objrelos nvall.n-ilo.i rm t:0.17!000. e pertencentes nAntonlO Gftlvfln de Freitas.

— O referido magistrado Impro-nunciou, por falta de prova», nomenir.n p.-oceaso, Antônio Said, quetlnhn sido denunciado como recepta-dor.

í.« VARA"Hnber.i-iiirpuH" — Ao dr. Pauto

Ar.icrlrn rnssnlacqu.-i. Juiz de direitoda 2.a vara criminal, foi Smpotrndol-.onlem uma ordem de "habens-cor-

pus" a favor dc Jo&o Delia Rosa,

,TJ ela rua Tucuna. nesta capital, .dnü subtrahido para al, contra \vontade do dono, Jolae • varies ob.Jectos pertoncentea a Ceaar B«»«n <avaliartoa em 1:8351000.

ImprnnunrlM — O mesmo rnsc'.«.lindo Julgou Improcedente, por fal*Ia de provas, ns denuncias nffrr"i.da» rontra os réos José Fonsera. (iul.mnrfte.i c Maria Caseiro, como Inruivsos naa pcr.as do nrt. 331 n. 2, ronvbinado com o art. 330 paragraphi4.o do Código Penal, por terem. <primeiro, no dia Tt de affoato da \V2\se apropriado Indevidamente d» umautomóvel "Ford", chnpa n. 1931. per.tenente a Cario» Mayer « nvnllsa-,rm 8:0005000: t, a aegunrta. por ter,cm ellas do mez da dezembro de 19J7,se apropriado do quatro ternos -ltroupas pertencentes a Urlost» Pa*sos e avaliados em 3SM000.

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quo so encontra prea>o sem nota de iculpn desde o dia 7 do corrente mez,no Cabincte de Investigações, pordeterminação do dele;;ado dc OrdemPolitica c Social.

Foram pedidas Informações ao sr.üicfe de policio, bem como designa-do para amanhã. As 14 hora.s, a apre-sentação do paciente ao Fórum, noedifício do Palácio da Justiça.

Condemnação — O referido magis-trndo julgou provado o libello cri-me. offeracldo centra o réo PaschoalGlffonl, que ectavit pronunciado co-

I mo Incurso nas pene.-; do artigo 330paragrapho 4.o do Ccdigo Penal, pa-ra condemnal-o t>, pena. de s»is me-zes do prisão cellular e multa de 5por cento sobre o valor do furto,garau mínimo do referido ártlgó, porter, em dias elo mez ele outubro dc1920, penetrado na rolojoaria sita Aavenida Rangel Pestana, 211, nestacidade, o dali subtrahldo para si,contra a vontade do dono, variasjóias e outros objectos, avaliados emG005000 c pertencentes a Samuel An-tonlo de Souza.

11. • offi-

564,va-

traçar o edi-por sua vez.

O construtor

FALLENCIAS E CONCOR-DATAS

Fallcnclns requeridas:Foram requeridas as decretações

das seguintes fallcnclas:de Hermann Schwartz, estabeleci-

do A rua Brigadeiro Machado, 100,por parte de Jayme Cister (1.* vara— 2.- officlo);

de Manoel Joaquim, estabelecido árua Duarte de Azevedo, 02, por par-te de Annibal Pepi Filho c Cia. (2.»vara — 3." officio);

dé G. Picrç.ttc, estabelecido A pra-ça D. Pedro II n. 2, por parte dePedro Buone. (6.* varacio);.

do Domingos Antônio Romano,tabolccldo á rua da Consolaç&o,por parte de Antônio Morra. 12.'ra — 4." officio).

Fallencla decretada iPor sentença do 8 do corrente, foi

decretada a fallencia da firma Socr-v/lnger c Cia., estabelecida á rua Ipi-t-anca, 14-B.

Foram nomeados syndicos os cre-dores: H. Campos e Cia. E' dc 15dias o prazo para habilitação de cre-dores, o a assembléa dos mesmos es-tá marcada para 11 de dezembro p.f., ás 13 horaa — (2." vara — 4." of-ficio).

Propostas de concordatas:A firma Ferarl e Tossi, requereu a

convocação de seus credores, aílm delheB propor uma concordata consis-tento no pagamento do 30 To por sal-do de seus débitos em 4 prestaçõesiguaes o aos pracos do 0, 12, 18 c 24mezes. d.» vara — 2." officlo).

— A firma Longo e Gimaelli, esta-bcleclda á rua D. José de Barres.1-B, requereu a convocação dc seuscredores afim de lhes propor Unteconcordata preventiva consistente nopagamento de 21 % por saldo de seusdobitos om 3 prestações iguaes e aosprazos de 0, 12 e 1 8mèzcs. (2.» Vara— 3." offlolo);

Daniel Cohen o Cia., estabelecidosá rua Earão de Itapetininga, 60, re-quereram a convocação do iicuo ci'c-dores, afim dc lhes propor uma co:i-cordata priventlva consistente nopagamento dc 21 % por saldo de seusdébitos cm 4 prestações c aos pra-zos de fl, 12, 18 o 24 mezes — (2,« va-ra — 4.» officlo).

Assembléas adiadas:A assembléa dc credores da Vltus

Hoch c Cia., que estava marcada pa-ra sexta-feira ultima, foi adiada "si-

no dle" — (3." vara — 5.= officio).A a3sembléa do credores de Jayme

Vianna c Cia., qúe estava» marcadapara sexta-felfa Ultima, foi adiadapata o dia 21 do corrente, ás 13 ho-rás. — (4." vara — 7." officio).

A assembléa de credores de Ir-mãos Mlanl o Cia,, que estava deslg-nada para sexta-feira ultima, foiadiada para o dia 11 do corrente, ás13 1|2 horas. (6." vara — 12.» offi-cio).

A assembléa de credores de Or-lando AmmiiS.bUe, que estava mar-cada par%" sexta-feira ultima, foiadiada para o dia 25 do corrente, ás13 horas. (íi* vara — 1." officlo).

A aasembléa de credores de Fer-nando Esposito, que estava designa-da para sêxta-felra ultima, foi adia-dç. "aine die" ^- (3.* vara — 5.» of-ficio)

EIclçBi. ;'e llqutdatnrios:Foi reaolvida a llquldaç&o da mas-

sa fallida, .Grégorio dl Grillo o Irmão,em assembléa de credores realizadasexta-feira ultima, tendo sido eleltoBliquldatarlos os drs. Francisco Stella,José Ferreira do Castilho e SylvioMãl-garldó com 10 ¦;!> de commÍ3são eo prazo do l;ftnno para proceder árespectiva liquidação. (4.' vara — 8."officlo).

ltcluç&o de credores!Relação geral de credores da con-

cordata preventiva de Longo Guaz-zel.l:

Por titulos:Manuel J. Andrade 28:1765900; Fra-

cisco B. Andrada*. 21:459íi Th* Uoo-

dvcar Tire Rubber Co., 13:667í; G.Andrade e Cia. 10:482$; Ângelo Guaz-zelll. 10:C005; Nlcola Mudo, 6:000?.

Privilegiados:Abdulicadcr, Pereira e Cia

1:468*509; Alexandre Hornstcin c C,4:194$; Antoino Cross, 1-.647S500; Lo-pes e Figueiredo Ltda., 1:6005.

Contas Garantidas:Glordano e Cia., 12:206*400.

Por'contas correntes:SIA. para a venda no Brasil dos

Produtos Micheün, 29:209$; Unlte.1States Rubber Export Co., 20:443$600;The Dunlop Pneumatic Tire Co19:810S40; Cia. Fislt do Brasil Inc.,10:897$900; Goodrich Rubber Co. ofBrasil, 2:781$600; Anglo Mexican Pe-trolco Co., 2:610$; Auto Geral Cia.Commercial o Marítima, 2:257$80; TheGoodyear Tire c Rubber Co., ^:158$700; C. Gorensteln. 1:350$500;Cia. Mccianica Importadora de SãJPaulo, 1:204$.500; Zerrcnnor, Bulow eCia. Ltda., 1:215?jStándard Oil Co.,1:Í15$; Johns Mt-nvilla do Brasil S|A.,738Ç800; Raphael Andreoni, 0785500;SIA. Auto Importadora, 481.$; Almei-dá Land o Cia., 432$; Stelnbcrg cCia., 441?900; Mi Lclroz e Cia., 136S;Antolnc Gross, 08$. Somma rs212:004$700. O passivo da firma é dç412:064í70O. (2» vara - 3" officlo).

Relaçilo de credores habilitados nafallencia do Adellna da Costa:

Grandes Moinhos Gambá, 1:038$600;Arthur Thlell, 284$; Standard OllCo., 1S0$; Dclphlno Cabral Maio,....14;Bító.;; Machado Oliveira o Cia.,. .l:394í; Motta Filho'o Cia., 1:8433100;.7. Salcüclro, 4303100; Hnmpaio Costap Clá., 2:701300; Costa Nogueira úCia., 1:034$50; Camara Municipal,...2:411$500; Moinho Inglez, 1:010$100;Alfredo Silveira, 557$900; Luiz DiasCarvalho Co., 2;881.$5U0; Fica. Samp.Mont. Silva, 8:197$; A. Plcosso e C,1:304J500; Rom. Sim. Toschi o Cia.,303$; Sllvest. Torquato c Irm. 1005800;Augusto Diniz e Cia., 2:478$; JulioOttonl Darbosu, 300Ç; Rosa Filho o.Pinheiro, 1663; Nlcolcta Martlnl Ru-b.-ino. 1:SC0S; J. Am!r.ic> r. Cin3255500; Garcia Silva o Citu, 055.$;Antônio Motta c Cia., 5:331$300; Gon-çalves üi'.llcs o Cia., 2:948?í!00; Lou-reiro Costa c Cia., 4405000; Alvea,Azevedo o Cia., 4:470$; José Bento deSouza, 9435700; Pereira Ccrveira oCia., 1:733$600; Carlos Guimarães,5675900; A. Teixeira Silva o Cia1:435$900; Souza Carneiro e Cia2:0605500; Hcrm. Stoltz c Cia., ....2:146$000; Aug. Affonso Sobrinho,1:847$; Ant. Suiv. Messlna o Ciay&4Ç100; Egisto Bctti e Cia., 1:151$2(K).tB» vara - 3» officio).

Relação geral de credores da con-cordata de Daniel Cohen e Cia.:

Por titulos:Levy Hazan e Cia. (Rio de Janel-

ro) 35:407$; R. Levy e Cia. (Paris)30:2905S0O; Moreno Castro, 23:5653700;Luiz S. Schelnkmann e Irm&o, 27:900$; Musafir Irmãos, 9:737$200; EI.Galann e Cia. (Rle de Janeiro), ....0:»..;; üadgor e Bargut (Rio de Ja-neiro). ra:tí9$; Líon Levy e Cia. (Riodc J. zi.o), 5:263$900; Uziel e Cohen(Rio c.e Jcneiro), 4:000$; Cia. TecidosSanta Branca, 3:S01Ç500; Ricardo Mu-«e.fir, 3:679$400; C. Jardim e Cia. (Rtode Janeiro), 1:654$. Somma rs, ,,..,162:6885500.

Contas correntes:Acher Alhaneff (Rio de Janeiro),

17:4205; Elie Taurlel (Rio de Janel-ro), 14:780$; J. Naulausky, 6:321?;David Nahun, 5:000$; Samuel Avza-radel, 5:000$; Alexandre Hasson, ...4:750$; Daniel M. Cohen, 1:6895100;Raphael Israel e Cia. Ltda., 1:541$900;S. Lima e Cio., 012$800; Yolanda Cor-rêa, 400$. fJommn rs. 57:514$800.

O passivo da firma c de 437:7105300.(Z« vara - 4" officio). %

FÓRUM CRIMINAL1 ¦ VAKA

Fronuncla — O dr. Joaquim Ma-mede da Silva, juiz dc direito da l.avara criminal, julgou procedente adenuncia offerecida contra o réo Jo-.¦4 Francisco dos Santoa. Dará o fim

S.« VARArronuncla — 0*dr. Haroldo Bastos

Cordeiro, juiz de direito substituto,cm exercicio na S.a vara criminal,julgou procedente a denuncia offerc-cida contra o réo José Francisco do3Santos, para o fim de pronuncial-ocomo Incurso nas penas do art. 356combinado com o art. 358 do CódigoPenal, por ter, no dia .13 de setem-bro do corrente anno, penetrado, pormelo de arrombamonto, no predio n.

TPãBUNAL DO JURYPresidente, dr. Jonathas Fcrnnr»

des- promotor publico, dr. Vicente d<Azevedo; cscriv&o. Plinio do Ama-ral.

Foram chamados hontem a JuIk».mento, perante o Tribunal do Juryos réos presos Fernando Luiz de An-drade o José Pereira da Silva, pn?-nunciados como Incursos naa pena?do art. 294 paragrapho l.o do CodiççPenal, por terem, no dia 15 de no-vembro de 1925, na estrada do Cahai-çu\ no districto de Guapira, neslacomarca, de emboscada c mediantepaga de Manuel Navarro Martinez,a«3as3lnado, a tiros do espingarda,Benedlcto Urlbe.

Ao se proceder 4 formaçlo do con-

solho, tendo o réo José Pereira 4\Silva recusado um Jurado, deu-se aseparação do processo, entrando ió-mente cm julgamento o réo Fernan-do Luiz de Andrade. Esta é a s«-gunda vez que Fernando Luiz de Ar,.drade responde por esse crime, poutendo sido condemnado, em prime-aro jury, A pena de 27 annos e mclr.de prisão cellular, protestou por »vo julgamento.

Compuzeram o conselho de sentou-ça oa seguintes Jurados: Aureliancdo Oliveira e Silva, dr. Geraldo Ruf-folo, dr. Octavio Gavião Gonzaga, dr.José Barbosa de Barros, Herotidc-Luz, dr. Paulo Platt Moretzshon dtCastro e David M. Goulart.

Oecupou a tribuna da defesa o so-licitador José Pinto Vieira.

¦:¦ ,.r.

BOLETIM FORENSEWWiWWWWWWW ##!#«#########«#########'/

FÓRUM CIVELAUDIÊNCIA

A's 13 1)2 horas, audiência se-manai ordinária do dr. ManuelCarloa do Figueiredo Ferraz, Juizda 6.a vara civel e commercial.

1.» officlo13 1|2 horas — Inquiriç&o (Jo&o

Robba-AmadeU. Monteiro).14 horas — Depoimento (Cie-

mente Capolla-Socledado ItalianaLeale Oberdan).

14 1|2 horas — Depoimento(Amadeu Gludice).

2,0 officlo12 3|4 horas — Inquirição - Jus-

tlficação - Executivo (João dePaula Meto).

13 horas — Assembléa de cre-dores (Rosário Nastrl).

13 horas — Assembléa de cre-dores (Euclydes Mattos Araujo).

14 horas — Inquiriç&o (LauroTheodoro).

3.0 oftlcto13 1|2 horas — Depoimento (S.

A. Scarpa-Antonio Jaffct).14 horas — Assembléa de cre-

dores (Blves Almnàso).4,0 officlo

13 horas — Depoimento (Pedrol.udovlci).

13 horas — Depoimento (Valen-tím Sola).

13 1|2 horas — Inqulrlç&o (An-tonio das Dores Gonçalves).

14 horas — Arbitramento (Va-lcntim Sola).

O.o officlo14 horas — Depoimento (Al-

lrcúo Costa).e.o otticio

13 horas — Assembléa de cre-dores (Colaluca e Filho).

1* horas — Depoimento (Geor-gea Matuck-Manuel doa SantosCabral).

14 horas — Depoimento (Adal-berto Braga).

7.0 officlo13 1|2 horas — Inquirição (Joa-

quim Fortunáto).13 1|2 horas — Declarações (Ml-

guel Gubelas).

8,o officio12 1J2 hora3 — Diligencia (Sitio

do Alto).13 1|2 horas — Assembléa de

credores de A, Gloria e Cia.13 1)2 horas — Inqulrlç&o (Be-

nedicto Gonçalves Leitão - joaéMonteiro Venga),

14 horas — Vistoria (BenedictoGonçalves Lclt&o - José MonteiroVenga).

14 horas —• Audiência extraor-dinarla (Anglo Mexican),

O.o officlo15 horas — l.a praça (Orotlm-

bo do Couto e Silva).lO.o officlo

13 horas — Assembléa de cre-dores (Cia. Marcondes).

ll.o uffleio18 1)2 horas — Audiência,

12,o officlo13 1)3 horaa — Audiência.

FÓRUM CRIMINAL1.» VABA

Summarios: — Vicente Lourençoe Virgílio Fernandes, art. 330paragrapho 4.o; Antônio dosSantos Pires o Adriano Car-doso, art. 268; Lina Angelerie Herminia Sallea, art. 330paragrapho 4.o.

t.a VABASummarios: — Theodoro Oarci a,

art. 304; Antônio Medeiroí.art. SOS; Domingos Farina,art. 360.

8.» VARASummarios: —.Antônio Alves An-

tunes e Herbert Fonseca, ar-tigo 330 paragrapho 4.o; Ray-mundo Fellpettl, art. 297; Ar-thur Pereira da Silva, artigo267; Grégorio Dorlo, art. 266.

*.- VABASummarios: — Jo&o Pedace, ar-

tigo 297.S.a VABA

Julgamento: —' Carlos WilliamMuller, Joaé Gabriel, Rodol-pho Bcndlx e Frederico Sch-nelder, art. 306.

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1/ — Registro de um de-posito na coderneta dif-ferente do que é feito naficha.2.' — Enganos np, leiturade importâncias, emconseqüência de alga-riamos mal feitos.3." — Alteração de alga-riamos, depois de feitosos respectivos lança-mentos.

A "Machina dc Contabilidade National" afasta tcclao as possi-bilidades dc prejuízos, por isso quc, numa única operação, faz simul-laneamentc QUATRO registros dc cada deposito ou retirada: umna caderneta do cliente, outro na folha de conta corrente, outro noborrador mecânico c, finalmente, um outro no próprio cheque outalão dc deposito.

Quer dizer: tanto o Banco, como os clientes ficam certos deque os lançamentos foram feitos correctamente.

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FILIAES E AGENCIAS EM TODOS OS ESTADOS

Está eleita a nova directoriado Centro XI de Agosto

O pleito «oadsmioo d* hontem - II pri»msirs vlotorio rio Partido Liberal

Acsdsmioocandidatos doa seguintes partidos:Rencçüo Nacionalista, Partido LI-neral Acadêmico e Partido Acadn-mico. Oa candidatos do primeiroeram: Garibaldi de Mello Carvalho,presidente • José Domingos Ruiz;do segundo, Edgard Pereira Bar-reto e Tureo de Almeida Camargo;do tercolro, Oscar Pedroso (.'floriue Jayme Loureiro Filho. A npurn-ção prolonogu-ac ntó ns 11 horasda noite, tendo sido vencedores oacandidatos do Partido Liberal Aeu-dcmlco, Jos6 Edgard Pereira Bar-reto, presidente, Áureo de AlmeidaCamargo, vice, e Romeu de An-*drade Lourcnçílo, 1.* orador.

Até A hora em quo lá cativemosestavam sendo apurados os votosdos demais candidatos da directo-ria e das commlss.es do syndlcnn-cia e redacção.

Está portanto eleita a nova dl-rectoria do Centro Acadêmico "XIdc Agosto" com a primeira victoriado novo Partido, quc . o "LiberalAcadêmico".*

A "Cidade Munchen", como _ dccostume, deva ter Udo tuna fre-quencla assustadora hontem, após opleito, E' que ali se realizaria achoppada promettlda pelo candidatoque sahlsse vencedor.

Reallcou>sa hontem, conformeestava annunclado, o pleito acade-mico pura escolha dos novo* diri-gentes do Centro Acadêmico "XI deAgosto", da Faculdade de Direito.Desde o melo dia a sala de ses_.esdo Centro esteve repleta de eleito-res doa diversos partidos, reinandoo maior enthuHlasmo o uma edlfl-(nnto cordialidade entro os elemen-tos das dlvorsns facções cm luta.

A elcl .Ao prolongou-se do meiodia ató As 10 horas, quando se ini-ciou a apurncao. Fiscalização se-vera, commentarios optimlstas deum lado e pessimistas de outro,candidatos quo passeiam pra-IA-pra-cá, norvosos, querendo despre-oecupar-so do momento decisivo queatravessam, a cantilena monótona ecrucianto dos votos, tudo comoacontece cd Iara. ¦

Alguns acadêmicos aborrecidos,durante as eleições, com a mono-lonia do quc se iam revestindo, ti-vernm a idéa dc soltar uns íoguc-tos prosaicos quc chamaram atten-ção. Em pouco tempo a calçada daFaculdade estava repleta de curto-nos.'

Maa o que Interessa essencial-mente é o resultado do pleito. Con-forme dissemos, apresentaram-se

•^aRWÍUtana*

À systematização da cultura physica,meio preconizado para aperfeiçoar as

condições eugenicas da nossa raçaMas sem uma prévia campanha de defesa contra a tuberculose,a ankylostomiase e principalmente contra a lepra não é possivel

obter-se uma raça forte e sadiaO Ministério da Guerra esta pro-

curando dar uma orientação maisracional á educação physica quese ministra A nossa mocidade.

A pratica desses exercícios, queeram até ha pouco consideradosapenas esporte, e como tal prati-cados sem disciplina e sem me-thodo, doravante passará a seriratda eom um especial cuidado.

O objectivo dessa medida é me-ihorar as condições eugenicas danossa raça.

E' uma iniciativa que só pôdemerecer applausos essa do sr. Se-zefreclo dos Passos, pois não hariuvida que a cultura physica,quando criteriosa e sabiamente mi-matrada. multo contribuo para orie_cnvolvlmento da robustez e da;aude de uma raça.

Preciso, entretanto, é que pa-.allelamente a essa systematizaçãona cultura physica, se Intensifi-quem as campanhas prophylatlcas,nara, já não dizemos extinção im-medialo, mas ao menos restricçãofie certas enfermidades que en-tre nós grassam endemicamente,anniqlilando o vigor do nosso povo.

Bssas campanhas feitas conco-mitantemente nos conduzirão fa-lalmente a resultados bem positi-ms, do indubltavel efficiencia.

Cuidar, porém, da disseminaçãoda pratica do exerciciij. physicos,som cogitar do saneamento daraça, não nos parece que possaproduzir resultados satisfatórios.

Cumpre, nessa delicadíssimaqn.stão", que façamos uma distin

LEMBRAI-VOSSRS. ANNTJNOIANTES

de que o annunclo mais efficlenteé o que se faz com Intelllgensla, oque suggere ao leitor a Idéa decomprar os produtos ou artigos po*-vós annuncladon.A AGENCIA DE PUBLICIDADEBARBOSA está perfeitamente ap-parelhada para dar aos vossos an-nuncio3 a maior efficiencia possi-vel. ,

Sollcitae, sem compromisso, In-formações c orçamentos. Fornece-mos desenhos e "clichês".Rua Libero Badaró, 6 — Sala, 3U,2' andar.

PRISÃO DE UM ESCRIPTOR

ção entre o homem forte e o ho-mem musculoso.

O continuado e methodico exer-ciclo physico desenvolve a mus-culatura de um individuo, mesmodoente. E esse individuo, tornan-do-se assim musculoso, não fica,entretanto, forte, patholo-gicamen-te considerado.

Não raro vemos rapazes quo sededicam á pratica de esportes, comexcellente apparencía e bem dosen-volvida musculatura, mas quc.quando exigido, não revelam a re-sistenela que delies se esperava.

E' quo esses rapazes, pratiean-do diariamente taes exercícios,apenas desenvolveram os seus mus-culos. mas nâo removeram tarasphysicas e nem cogitaram de nor-malizar os orgams que acaso nãoestavam em boas condições defunecionamento,

A educação physica só attingira,pois, a sua mais ampla finalidade(dar o máximo de robustez ao3que a praticam) quando ministra-da a organismos perfeitos c sadior*.

Muito pouco nos adiantará adisseminação dessa cultura physi-ca, applicando-a a indivíduos le-prosos, tuberculosos e ankylosto-moinados.

E como não é pequena a porcen-tagem desses enfermos, já quotaes enfermos andam por ahi mes-ciados com os indivíduos sãos, bas-tanto natural é que elles se eneon-trem entre os que vão aperfeiçoar-se nessa cultura physica,

E decorre dahi um duplo incon-

venientè. O primeiro é que essesenfermos muito pouco podem apro-veitar com a pratica desses exer-cicios, que seriam úteis no casodelies já curados; e o segundo, queé justamente o mais grave, é queelles ainda irão contaminar osseu3 companheiros de turma deinstrucçãõ physica, do vrrus de quesão portadores.

Parece-nos, portanto, que aindamais louvável seria a iniciativa dosr. ministro da Guerra se, além deorientar a systematização da cul-tura physica, ello emprestasse,com o prestigio da posição que oc-cupa, um apoio decidido e francoás campanhas já iniciadas de de-fesa contra a tuberculose e contraa lepra.

E já que sua exa. está orientan-do os trabalhos que visam fazercom que a cultura physica sejapraticada dentro de moldes ma1...racionaes, e nâo com essa feiçãoapenas esportiva, bem podia pro-pôr a idéa de se exigir dos candi-datos acs centros de cultura phy-sica o exame, muco-nasal, paraconstatação da existência do mal'de Hansen, afim de tontar a curados curaveis, isto ., jdaquclles que,sem o saber, são leprosos incl-pientes. t

Para esses enthusiastas da nu!-tura physica, atacados do mal deHansen, e que em certas zonas dointerior não são em tão pequenonumero, bem mais valo uma curaradical do mal que os afflige doque qualquer eríerciclo que lhesavigore os músculos.

SECÇÃO LIVREfefc •>«9

Passo hoje a direcção e propriedade d'"A Platéa" ao meucollega sr. Pedro Cunha, inteiramente desimpedida de qual-quer compromisso pecuniário ou politico, isentando-me de responsabilidades nesse sentido.

O meu estado de saude, por conselhos médicos, exige omeu afastamento da lide do jornalismo para descançar algumtempo e tentar possibilidades de cura.

Ha quarenta e dois annos á frente d"'A Platéa" procureisempre como jornalista defender a causa publica em tudo quepudesse interessar ás classes conservadoras, ás do povo, ten-do delia recebido apoio persistente e incondicional, o que mui-to me penhora e agradeço.

A' causa paulista, mormente no que interessa ao Estadoe ao município da capital, sempre me dediquei com o empe-nho que traduzisse a sinceridade da linha de condueta de umjornal cujas tradições lhe vêm desde os tempos da propagan-da da Republica. • x. :«

Progressista e optimista por temperamento, imprimi, du-rante a minha direcção n'"A Platéa", o cunho de idéas quepudessem espelhar a cultura de meu espirito nessa feiçãode agir.

Aos amigos d'"A Platéa", ás classes conservadoras, docommercio, das industrias e da lavoura, expondo o motivo domeu afastamento do jornal que fundei na Paulicéa peço meseja permittido apresentar o novo director e proprietário d'"APlatéa", meu collega Pedro Cunha, solicitando para elle asmesmas sympathias e considerações que me foram dispen-aadas até agora.

.Aos meus companheiros de redacção, particularmente aoamigo Melchiades Pereira, que commigo trabalha ha 36 annos,aos das officinas e escriptoriò do jornal, agradeço penhoradis-simo o concurso desvelado que me prestaram.

EDUARDO DE ARAUJO GUERRA

(Transcripto d'"A Platéa", de hontem.)

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S.a Feira Industrial deSão Paulo

Concurso de ornamentação floreal, dearte culinária e de musica

recebidas— Adhesões

A Sorte Grande de 900 CONTOS DB R8IS da loteria, Fe-deral extrahida hontem, eouba ao bilhete da N. 3.749.

O 2° prêmio ao 7.003 — O 3» prêmio ao 38.659O 4« prêmio ao 38.688 — O 8" prêmio ao 16.37(1

A "CASA LOTERICA"(Fundada cm 1803)

A .PRAÇA DR. ANTÔNIO PRADO, 4•dé BARROS BBTTINI & CIA.Ce amanht' em diante porá em exposlç&o em suas vfttf-

nas, os bilhetes daa loterias tradlclonaea para o NATAI.de 1929.

O mau tempo reinante nio preju-dlcou a concorrência á. 3.a Feira In-dustrial, sendo grande o numero depessoas quo lá estiveram admirandoo progresso da industria nacional.

O commissario geral, dr. Lino Fi-nocchl, tem recebido multas adhe-aõcg de casas de flores quo desejamconcorrer ao concurso de ornamen-tação, que terá inicio na próxima

\ sexta-feira, dia 15 do corrente. Oconcurso de ornamentação florealconsisto no seguinte *. as firmas con-corrente» ao mesmo enfeitarão umespaço do 4 metros quadrados eomflores naturaes da melhor maneiraque será então Julgado pelos fre-quentadores da Feira, quo dardo oseu voto, recebendo para isso na bl-lheterla um cartão em branco; alémdo Julgamento do publico, haveráuma commUs&o composta de elneomembros, sendo dois escolhidos pelasfirmas concorrentes, um representan-to da Feira e duas pessoas enlpndl-das no assumpto e que opportuna-mento daremos os nomes.

Já so Inscreveram as seguintescasas: Hortulania Paulista, ÂngeloRinaldi, Flora Italiana, José Pekny,

A 21 de dezembro — LOTERIA FEDERAL.O maia bem feito plano de loterias no Brasil.Pi-emio maior — MIL CONTOS DE REIS — Integraes.

2» Prêmio 200:000$ — 3» e 4», 50:000$ cada um, 5 prêmios dc20:000$. Dez de 10:000$ cada. 30 de 8:000$ cada. Cem de2:000$ cada. E mais premlo3, num total do 2.880:000$000.Jogam 60 milhares.Por 110$ — Meios 55$ — Quartos 27$_00 — Frac, 5$500

Jardlnelra Paulis-Flora Brasileira,ta e Jofto Pekny.

Ao vencedor desse concurso seráoffercclda uma artística taça e umdiploma da Feira.

O concurso tle arte culinária revo-luolonou os cozinheiros de S. Paulo,que terfto assim uma opportunidadcpara mostrar as suas qualidades.Para tomarem parte nesse concursoJá se Inscreveram as seguintes pes-soas: Manuel C. de Almeida, S. F.Dantas, Lázaro do Nascimento, Be-nedicto Ribeiro, Gustavo Alves, LuizViola, W. Kundanglan, BenedictoSilva e Orestes Noce.

O concurso de musica e cançõesíegionaes só se realizará depois dcterminados os dois primeiros.

Ao vencedor será offerecida umamedalha da oura, além da lmpress-ogratuita da musica • um diploma daFeira.

Na secretaria da Feira tem sem-pre uma possoa, para dar todos osesclarecimentos ás pessoas que seinteressem pelos concursos. As adhe-soes para o concurso de ornamenta-çâo floreal, só serão acceitas até ás22 horas de terça-feira.

DE PORTUGAL

BERLIM, 9 (H.) — Foi preso emLoerrach (Baden), quando através-sava a fronteira suissa, om com-panhia de sua esposa, um escri-ptor nacionalista implicado nos at-tentados politicos de Holstein.

Os prisioneiros foram transferi-dos para Berlim, onde serão inter-rogados.:

Banco Internacional deAjustes

A escolha da séde da .instituiçãoBRUXELLAS, 0 (H.) -- Infor-

mações de ultima hora, proe.den-te de Baden-Baden, adiantam quo,quando se discutia na commissãoorganizadora do Banco Internado-nal de Ajustes, a escolha da sédeda instituição, o primeiro localafastado das cogitações, foi Lon-dres, seguindo-se-lhe Brussllas,que também fora rejeitada por setevotos contra cinco. Verificara-seentão, a retirada dos delegadosbelgas, para quem os debates to-maram um caracter accentuada-mente político, o o assumpto de-veria ser resolvido pelos própriosgovernos, por oceasião da próximaconferência de Haya.OS DELEGADOS BELGAS NAOCOMPARECERÃO A*S SESSÕES

DE BADEN-BADENBRUXELLAS, 9 (H.) - Os de-

legados da Bélgica, na commissãoincumbida da organização do Ban-co Internacional de Ajustes, deci-iiram, apôs consulta ao governo,

AGENCIA MODERNADE PUBLICAÇÕES

PUBLICIDADE EM GERAL

não comparecei* ás sessões de Ba-den-Baden. Como causa dessa re-solução, allegam os representantesbelgas, o caracter político que, aseu ver, estão tomando os traba-lhos da commissão que, como no-tlciamos, acaba de escolher a Suis-sa para séde do Instituto..

BASILE'A FOI ESCOLHIDAPARA SEDE

PARIS, 9 (H.) — Despachos deBaden-Eaden, annunciam qu. foiescolhida a cidade de Basiléa, paraséde do Banco Internacional dePagamentos.

A 27 de dezembro — LOTERIA DE 8. PAULO.Jogam apenas novo milhares, — Dá 75 % em prêmios.Prêmio maior — MIL CONTOS DE R8IS.2» Prêmio 100:000$ — 8" prêmio 20:000$ — 4* prêmio 10:000$

— Dois de 8:000$ — Quatro de 3:000$ — 25 prêmios de 1:000».E maia prêmios, num total de Rs. 1.822:000$000. — Bilhetes& 290$ — Meios 148$ — Quartos 72$500 — Vigésimos 14$50O.

PARA ESTA SEMANA — Loteria! Federal.Segunda e quarta-feira — 20 Contos — Integraes — Por

2$ — Melo IS — Dezenas de inteiros 20$.TERÇA-FEIRA — 50 Contos, por 10$, meios 5$.QUINTA — 50 Contos, por 5$ — Dezenas 50$.SÁBADO Plano novíssimo — 100 CONTÓ8 integraes —

Apenas 20 milhares. Por 28$. Melo 14$. Frac, 2$800.LOTERIA DE S. PAULO — SEXTA-FEIRA, GRANDE

PRÊMIO — 500 CONTOS DE RflIS — Por 190$ — Meios a95$000 — Quartos a 47$50O — Vigésimos a 9$B00.

No dia 19 — 100 Contos, Federal — Por 10$.Nos dias 23 e 30 — Com 30 milhares apenas 100 Contos,

Integraes — For 20$ — Meios 10$.No dia 26—50 Contos — Com vinte milhares.Por 20$ — Meios a 10$. — Fracçfto 2$000.

MORPHETICOS NA AVE-NIDA POMPEIA

RÜA S. BENTO, 68, _obr. TEL., 2-3562

Recebemos dc moradores da ave-nida Pompeia uma grave queixa,que a endereçamos .aos poderescompetentes.

Aquella via publica, segundo osnossos informantes, é percorridaconstantemente por tres morphe-ticos, que tocam as .campainhasdas casas particulares, esmolando.

Nos dias do feira do bairro cos-tumam se dirigir, a cavallo, até dtrecho cm qua ellas se realizam.

E' um espectaculo entristecedor,mas que obriga o Serviço de Com-fcatn á Lepra a tomar providen-cias eneigicas para evitar um gra-ve perigo A saude publica.

Urge que esses morpheticos su-jam Internados no Le_irosario tleSanto Ângelo-

Loteria de S. Paulo — Nos dias 22 e 29.200 Contos — Por 40$ -- Meios 20$ — Fracçfto 4$.O mesmo promio nos dias 6 —10 — 13 e 20 de dezembro.

Todos os pedidos do interior e Estados devem vir coramais 1$ para o porte e registro do correio e endereçadosaos srs.

BARKOS BETTINI A OIA.'"Cas» Loterica")

Cnlxn 166

EXPLOSÃO DE FOGAREI-ROS

Com referencias aos factos re-latados pelo "O Estado" em suaedição de hontem podemos infor-mar ao publico que estas expio-soes não se verificaram em pro-dutos da marca

" P E T R O M A X »(da fabrica EHRICH & GRAETZ,A. - G. de Berlim), os quaes of-ferecem a mais absoluta seguran-ça contra semelhantes aconteci-mentos.

S. Paulo, 9 de novembro de 1929.H. LANGE * CIA. Limitada.

O

S. Paulo

"MARIA EUGENIA"ESTA' PERDIDO

MADRID, 9 .(H.). — Considera-se totalmente perdido o vapor "Ma-

ria Eugenia" que cnc&_bnu na praiade Cayon.

Não poderá ser salvo o carrega-mento de carvão. O chefe da casade machinas pereceu. Vinte c cin-co tripulantes foram recolhidos porbarcoi de Desça.

O MONUMENTO AO MARQUEZDE POMBAL

LISBOA, 9 (H.) — A commissãoexecutiva do monumento ao mar-quez de Pombal, solicitou, da Muni-cipalidade, os seus bons officlos, nosentido de serem convenientementeembellezadas, as construcções quecercam o referido monumento.A PROTECCÃO AOP ORPHAM8

LISBOA, 9 (H.) — O governodecidiu confiar ao Convênio dosCapuchinhos de Guimarães, a obrado proteccão dos orphams em perl-go moral.

QUERIA MATAR O MARIDO DAAMANTE

LISBOA, 9 (H.) — A policiaeffectuou a prisão de um indivíduoque revelara o desígnio de. mataro marido de sua amante, com o fitode se apropriar da fortuna da fi-lha desta, superior a melo milhãode escudos.

O DR. DINIZ JUNIORNO PORTO

PORTO, 9 (H.) — O dr. DinizJunior, director d"'A Noite",do Rio, iniciou hoje a sua visitaaos monumentos da cidade.

Amanhã, seMhe-á offerecido noGrande Hotel um banquete, noqual tomarão parte elementos dedestaque do mundo official, jor-nalistas e figuras representativasda alta sociedade portuense.

Estão também marcadas visitasdo illustre jornalista brasileiro ACasa dos Jornalistas, em retribui-ção A que lhe foi feita hontem, eao atelier do esculptor TeixeiraLopes.

A REABERTURA DA BOLSAAGRÍCOLA *>'<

LISBOA, 9 (H.) — Por detar-minação do governo, a Bolsa Agri-cola só reabrirá após a sua reorganlzação.MODIFICAÇÕES NOS ESTATU-

TOS DA SOCIEDADE NAVALLISBOA, 9 (H.) — O "Diário

do Governo" publica as recentesmodificações introduzidas nos es-tautos da Sociedade Naval. •!««_">

SERÁ' OFFERECIDA UMA JÓIAPRECIOSA A' ESPOSA E A' FI-

LHA DO DR. DINIZ JUNIORPORTO, 9 (H.) — Um grupo de

dama3 da alta sociedade vae offe-recer A esposa e á filha do jorna-lista brasileiro dr. Diniz Junior umajóia preciosa representando umgrande coração em filigrana deouro .SERIA COLLISAO ENTRE BAR-'

COS DE PESCALISBOA, 9 (H.) — Nas proxlmi-

dades de Aveiro verificou-se hojeuma seria collisão entre dois bar-cos de pesca, que ficaram muitoavariados. As autoridades mariti-mas organizaram soecorros immc-dlatoe, conseguindo salvar 35membros das equipagens.O MINISTRO DO COMMERCIO

VISITOU A REPARTIÇÃODOS CORREIOS

LISBOA, 9 (H.) — O ministrodo Commercio visitou a Repartiçãodos Correios, onde apreciou as van-tagens do regulador automático dosapparelhos telegraphicos, inventa-do pelos funecionarios portugue-zes Mendonça • Oliveira, oonstrui-do na França e Já adoptado emvários paizes.REGRESSO A' CAPITAL, DE CI-VIS E MILITARES RESIDENTES

NAS COLÔNIAS E ILHASLISBOA, 9 (H.) — O Conselho

de Ministros decidiu autorizar oregresso á metrópole de 25 civis e57 militares, cuja residência forafixada nas colônias e ilhas.

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O MELHOR MILHO PARAENGORDA

Entre os criadores de porcos donosso Estado está muito espalhadaa falsa crença de que a côr do mi-lho tem grande influencia sobre oseu valor como alimento dos por-cos de engorda.

Podemos dizer, sem medo de er-rar, que é completamente Indiffe-rente que numa ração seja dado omilho vermelho, ou o milho ama-rello, ou o branco.

Se a côr não tem importânciaquanto ao 3eu valor alimentício,A composição dos milhos devem oscriadores voltar a sua attençãoporque a riqueza ou a falta de ele-mentos nobres assimiláveis é o quetem a máxima importância em umaalimentação bem orientada.

Como é o milho o alimento maisempregado na engorda dos capa-dos, devemos procurar qual a qua-lidade que se apresenta com maiorporcentagem de hydratos de car-bono, pois são estas substanciasque mais contribuem para a forma-ção de gordura.

Além disso, quanto mais rico emcarbohydratos, menor consistênciaapresenta o milho, portanto, é mui-to mais facilmente mastigado.

Desta forma, os suecos gástricoe intestinal melhor agem sobre elle.

Consultando analyses quantitatl-vas concluímos ser o milho chama-do "dente de cavallo" (zea maisindentada) o que maiores vanta-gens offerece. Deste milho existemo de cór branca e o de côr verme-lha.

O/JBUÀHNUHCIO

SI-FOÍt**^!^-?!™APOR BNTJgMEDIOc/a

TEfcEGRAMMAS RETIDOSNa Repartição Geral dos Tele-

graphos acham-se retidos os se-guintes telegrammas:Vonab_)m —Alves Leme — CyloFernando Cabral — Victorio Vite-lo — Maria Apparecida — Cesdo-ro — Pangaro — Rochanza —Chunga — Hennan — Lupeira —Hehiisf Ilm — Nomtog — dr, Lou-rival -_r José Braga.

mmWmmm^^ffflgfgQjgPRAÇA OA 8C34.-t0llieiOJA,l.1-JL,H0**,_**;.,,4*,*«*'XA POSTAI. M.1

BANQUETE AOS CONDE-CORADOS COM A CRUZ DA

VICTORIALONDRES, 9 (H.) — O princi-

pe de Galles presidiu o grandebanquete que reuniu na Casa dosLords, os 320 condecorados com a"Cruz da Victoria", dos quaes omais velho, conta 89 annos de ida-de e, o mais jovem, 28.

TRES OPERÁRIOS PERE-CERAM NUM DESASTREBERNA, 9 (H.) — Informa-se

que durante os trabalhos de revés-tlmento com cimento, das usinasclcctricas de Meiringn, se verifi-cou grave desastre. Pereceram tresoperários, ficando feridos grave-mente dois, ligeiramente cinco ou-taras. ""

f.- w

&

DIÁRIO NACIONAL'S. Piulo. 10 - II - "29

Disputam-se hoje os campeonatos paulistas de saltos e nataçãoK&*BS_j_____g_] -^Ssi&^--^ê_____^^.

CORREIO ESPORTIVOFUTEBOL

uumrnyuu»n rnr-"* "* MMMWMMAM

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l ]

Liga dc Amadores dc FutebolKITIA ÇAO DO OAMPKOXATO DIS PWTKBOI. rm a de aevembre de IM9

o±t,*mHeitor «itft decadente...Era o qu» •• dlila ainda ha bem

pouco tempo. Todavia, o antigo

palestrlno frente ao» rapazes da

terra das araucárias provou o

contrario, e continua a ter optl-ma actuaçfto noi trclnoi do «elec-clonado paulista.

Heitor teve oa «eus maus dia*.Quem os nfto tom na vida ?

Pol contra os elemento» do Bo-:onha quo Heitor descontentou.Estava convalcBccnte. Tinha par-tido um braço num encontro ante-rior.

O povo e a própria imprensar.lardenram que aquelle elemento

jí, ora imprestável e que deviacer posto íl margem !

Eis, porém, que o unlco sul-americano cm actividade, na As-soclação Paulista de EsportciAthlcticcs, retornou cholo de pu-jança, fazendo os que o julgaramprecipitadamente ficar calados.

Heitor, legitima gloria do nossofutebol, continua ainda sendo omesmo homem de sempre, o mes-nin homem quo 6 heroe de umaInflnidado dc batalhas, e que em-

polgou brasileiros, argentinos e:iirugunyo..

Esperemos pelas próximas fi-naes, ou melhor pelos pro:;imosjogos do seleccionado paulista,ifim de poder melhor ainda jul-gar da efficiencia esportiva do

grande avante.Ello foi o idolo de grande parte

ío nosso publico e. segundo affir-mou, pretende ainda brilhar noscampos nacionaes.

mjmmmwmmmmmmmmmmmmmmemmmmmmm.mmmem^eammmmmmmmm^^^^^^

V$t- l'-.v\

'¦->-"' -''¦,' «*íprimeira niviBAO «&§V'^ - .'. -A. ¦¦. Ú ^-0-' ¦

§ I h fi ^MÉláâBralMi'-4ltfvl I

Je a" Ts. Bento. .1! 14 3 t| ai »| m| »

8> A. A. Portuguez..1,! 17 5 2S 35 14 »

... Paulista F. C.. . . 16 .96-46 .10 "ZT"" "*.,—. ^ é**** #-»

1,,|A.A.dMra,me.r-, |lT » 4T 11

* QUTROS JOGOS

l*«—•—»»»»»»•*•*****""O» noiaoa cn\\v"i do '.«'»

EapoHlvo" nndnm hem Infor-mado». P.uem duvidar disso le!no nun nn f.rgue:

'•II^ dia», ma nsencln.1 IrlrRrH-nhlra. nof» trouxeram ri nwa dn

qUo o Conuree-w fiul-Amrrlrn-no dc Futebol Iria trnlar do pr-ilido ilo WlaçAo dn. Ligado

Urnlo, no contrario do que mui-ta gente Julga, tmie a ser fr»-io do que equilibrado.

II» mesmo quem prognoMlqu*uma facll tlclorl» ao alvl-n-bro.

O V. R. Crespi F. O., o valeu- iilido ilo n isca» mv •«£»»" ,

, b da ,,r|n„.|ra dlvlaftoAmadora do Futcboí.^ Sfto ™g£\M „',„,„,„ hnJe «m

K^SJWS^ & campo umajurUda do cam-

considera da» dissidente» nnclome'. , ,_

Posteriormente, segundo nin-

Deixam de aer contado« neal» labella «» *»«•» »»•!«• "J««i»"«*»»11 ... .i„,mrii., ila nnrtida •» »e«illiit«« elobea: E. O.il» cor.tlnunçllo da partida o» aegulnte»

l'au'.'.9la V. «.'. * Ci A. Independência *».

O primeiro quadro ila Associação Mogyana de importe» Athletjco»,de Mogy Mirim, que, com grar.tís ::rllho, concorre ao nosso concurs»

esportivo. \

peonato com o Roma F. O.Ató nhl nada do mal». Toda-

via, (< bom frisar quo nr trntndn InniigurHçfto de umn dn» mr-Ihorcr. praça* do esporte?, apea-nui, o quo o Crespi Jogar* nella(oilnn ao suas partidas do pre-sento campeonato.

C. A. San-

...ILUH-II ¦"""*" ...I.IWMI..»»^^^MWWWI^^^^MW.

O CAMPEONATO PAULISTADE FUTEBOL

por dependeremInternacional, va.tlata. _.

O imposto sobre o futebolOs nossos collega» cariocas vêm ultimamente *«^J|*«V"-

paros sobre os impostos nos esportes, fazendo Justíssimas consi-

derBAe"Manhã" cm sua edição de ante-hontem, inseriu em suas co-

lumnas o seguinte commentario, que, por acharmos Interessantes, va-

mos transcrever: '.•¦' e«Está, póde-se dizer, a findar o anno. Faltam, «P«as ^

»« •

tinto para o Conselho Municipal encerrar seus trabalhes, votando ou

n£noPvo orçamento para a cidade. Nfto nos consta, «tntuto^qi»se estejam os interessados movimentando no sentido de oouepiif¦*

abolicfto do imposto, que desde vários annos vem pesando sobre a ren-

5^o. portS das praças esportivas. V positivamente «.tteatAtorio

aos foros do uma capital civllhada a taxação dos esportes, como fon-

te dSdai desvlrtuando-lhes os fins. Convenhamos, porém, em que,vv "M • _!•. J.«aaiiiAler!«Ma«l

Os iogos desta tarde na Laf eAa entidades dirigentes do fute- •'"- ^ ,

„l paulista farfto disputar esta

Srda oa aegulntes jogos em prose-fUlmento dos seus campeonatos.

NA L. A. F.Primeira dlvisfto

A. A. das Palmeiras;x Hespa-nha F. C. Campo da A. A. das

Seiras (Chácara da Floresta -

X dos 2» e 1° quadros a se-

rem designados pelo C. A- Pau

llstano. Representante da directo-riada LlgaT sr. Guilherme Macha-

S Kawlll, vice-presidente em

elercicio da Liga de Amadores de

Futebol.; _,A. A. S. Bento x C. A. Pau-

llstano. Campo da A. A. S._ Ben-

to (Ponto Grande). Juizes, dos.2°mVi quadros a serem designadosnela A. A. Portugueza. Represen-tante da directoria da Liga sr Fe-dro Aralhe, V secretario da Liga

de Amadores de Futebol.CA. Santista x E. C. Ger-

mania. Campo do Hespanha F. c.

(Smtos) Juizes dso 2- e 1» quadrosa serem designados pela A. A. SftoBento. Representante da directoriada Liga, sr. Saturnino de Almeida, •)

representante do Esporte Clube In-ternacional em Santos.

A A. Portugueza x AntarcticaT. C. Campo da A. A. Portugue-si /B._t„^ .Tiil«r.ps dos 2» e Ioaa (Santos). Juizesmiadros a serem designados peloE C. Germania. Representanteda directoria da Liga, sr. JoaquimSimfto Fava, do Brasil F. C.

E. C. Internacional x A. A. Pon-te Preta. Campo do C. A. Paulis-tano (Jardim America). Juizesdos 2o e 1° quadros a serem desi-gnados pela A.A. daa Palmei-ras. Representante da directoriada Liga, sr. Maaeol Augusto Mar-

que», 1" thesoureiro da Liga deAmadores de Futebol,

i Divisão do interior — Regiftolitoral

Bahia F. C. x Brasil AthleticoClube. Campo do C. A. Santlsta.Juiz dos 2.os quadros, sr. Oswal-do Noronha Pupo, fts 13,45 horas.Juiz dos l.os quadros, sr. CarmelloCortez, âs 15,45 horas. Represen-tante da directoria da Liga, sr.Francisco Soares Raposo, presiden-te do Esporte Clube Botafogo.

Região Paulista — MogyanaNfto se realiza o jogo entre a

A., A. Plnhalenso e o AmparoF. C, por ter este ultimo feitoentrega dos pontos de victoria.

Deixa, tambem, de se realizar ojogo entre a A. A. Internacionale o C. A. de Cravinhos, por desis-tencia da A. A. Internacional.TRANSFERENCIA DE CAMPO

O jogo marcado entro o E. C.Internacional vs. A. A. Ponte Pre-ta, serft realizado em Campinas, deaccòrdo com o entendimento havi-do entre ambos.

NA APEAPrimeira Divisão:

A. A. Scarpa vs. Voluntários daPátria F. C.

Campo da A. A. Scarpa, na Vil-la Scarpa — Belemzinho.

Juiz de primenros quadros, Pau-Io A. Wenzel.

Jula de segundos quadros, Rey-naldo Corrêa.

Representante, sr. presidente daA. A. Republica.

Cotónificio Rodolfo Crespi F. C.vs. Roma F. C.

Campo do Cotónificio RodolfoCreBpi F. C, á rua Javry, 25(Mouca).

na A. P. E. A.Juiz de primeiros quadros, Anto.

nio Mai-chioni.Juiz de segundos quadros, Pau

lino Braga. _.¦".'¦'•.,Representante, sr. Antonio de

Souza Villas Boas, da Commissftode Syndicancia.

A. A. Barra Funda V3. A. A. Es-trella de Ouro.

Campo do Palestra Itália, sitono Parqque Antarctica.

Juiz de primeiros quadros, EnéasSgarzl.

Juiz de segundos quadro», DinoJaneiro. • •, .¦-

Representante, sr. Armindo Gon-çalves, director do Roma F. C.

Segunda Divisão:União Belém F. C. vs. S. Caetano

E. C.Campo do E. C. Corinthians Pau-

lista, no Parque S. Jorge.Juiz de primeiros quadros, Ala-

dino Giovannetti.Juiz de segundos quadros, Carlos

Malfatti.Representante, sr. presidente do

C. A. Ponte Grande.A. A. Luzladas vs. Unlfto dos

Operários F. C.Campo da A. A. Estrella de Ou-

ro, ã rua S. Jorge, 26.Juiz de primeiros quadros, Ar-

naldo Ippolito.

Infelizmente, sfto os responsáveis pelo desenvolvimento de nossos es-

mAmos principaes culpados pela situaçfto. A orientação que estftoClmtodoi dirigente official do futebol metropolitano tira-lhes au-

Edemoral paia solicitar com altivez e energia quaesquer favores

do legislativo municipal. Suecede que esse poder tem-lhes Hegado sys-

temaUcamente attenção, dizendo sempre que o t*^™****??neiro é antes espectaculo e não esporte. Para esse deavlrtuamento nun-ca é demais que se chama a attençfto ^m***%**W^.Além disso, segundo nos informou politico chegado 4 ediUdade, o Con-wlho Municipal nfto pôde ter sympathia nenhuma por uma nstltulçloaristocrática, que prohibe sc alistem cm suas f lelras modestos opera-rios Ahi estfto rapidamente esboçados os principaes motivos, por quenfto consegue o futebol carioca obter sequer a abolicfto do imposto,auanto mais qualquer auxilio. Os responsáveis pela Associaçfto Me-tropolitana precisa tel-os em vista, para removel-o», se é que neces-sita mesmo dos favores, que tem solicitado. Se precisar, realmente,

que se transforme em iristituiçfto dlffusora e Incentivado» doa eaportesnas camada» populares.

I

NA QUINTA TARADA3. A. Villa Brasil vs. E. C. Fiar

do CorinthiansRealiza-se hoje um encontro do

futebol entre as turmt3 acima.O d.rector esportivo do Villa

Brasil pede o comparecimento d03seguintes jogadores na sádo so-ciai, ás 14 horas: João, Mario,Mingo, Baptista, Hcrmclindo, Pin-to, Correia, Cadenas, ATussecne,Attilio, Vicente, Lalo, Henrique,Braulio, Figueiredo, José, Jorge.Novello, Euclyda?, Zez.nho, Sou-to, Joassyn, Santos, Martins, Mon-teiro e as demais rjservas.O E. C. FAR WEST ENE SENTA-

RA* O REPUBLICANO, DOCAMBUCYHoje, no festival esportivo orga-

nizado pelo Gloria de S. Paulo F.C, os clubes acima medirAo forçasem disputa de uma custosa taça,offerecida pelo organizador do tor-neio.

O quadro de Lino Simcne está.cm completa fôrma.

A turma farwestlna seri a se-guinte:

Souza; Simone e Remo: Carmo,Natalino o Spartaco; Dorando,En=o, Darchi, Lüó e Víctorío.

VETERANOS DO PARY va.C. A. 30

Os amante3 do esporte bretão,residentes no Pary, Canindí, Pon-te Grande, tim uma boa partidapara hoje.

Vão ce encontrar em partidasamistosas 03 velhos rivaes Vete-rano3 do Pary c C. A. 39, da Pon-te Grande.

O jogo realizar-se-A no campodo, rua Araguay e a partida pre-liminar terá inicio ás 14 horaa.

A direcçfto esportiva do Vete-ranos pede, per nosso intermédio,o compaisclmento d03 elementose;ca!ado3.

da o telcgrapho, Infominnini» nopublico quo o referido Con^rrti-so resolver» dclxnr «Io lido «soimaumpto, tratando dn nomea-«Ao do um» commltsfto pnra cui-dar dn volta dn ConfederaçãoBrasileira de Desporto» no seioda entidade rr.ater do Conti-nente.

Entretanto, segundo npurn-mos, ha em tudo Isso um quedl obscuro.

A» duaa cntliaden nacionaesacima cltad.-.s quo arredla.-» aoesporte official ftindnrnm a Con-federação Brasileira de Fute-boi nfto pediram ab":olulamente,fll!n;ftc A SuVAmcrlcnnn.

Apenas, feôuvo uma irccn dororrecnond.ir.3li prlv.-.da enfroo dr. Oswaldo Gome» e um nlto paredro argentino, «em que dahi nato hmxllplro de futebol,advieMo caracter official.

Naturalmente, o sportmnnplatino resolveu, por sua altarecreação, submetter o caso, co-mo consulta, ao Congresso orareunido em Eusnor. Aires.

Podemos tambem asseguraraon nossos leitores, conformenoticiai que recebemo» do SftoPaulo, que 1» ngremiaçfto dlssl-dente, a C. B. F., está trotandodo seu reconhecimento pela Fl-fa, cujas leis, como 6 notórioadmittem esse facto".

O encontro entro o Inferna-r.Ional o Ponto Prrln, que dovlnner cffcctundo hoje ne»t« c-ipl.tal, foi lrani,ferido para Cam-pinos.

A L. A. F. privou multa Ren-te do assistir um Jogo de gran-de Interesse. e

e

Com destino a nossa capital,embnrcnrnm nexti-fclrn ultlm.ioc futebolistas rio-grandensesque, aqui vem disputar umaprova eliminatória do campeo-

Ao contrario do que multagente julgo, o Sfto Bento hojen&o apresentará em sua tur-mn nenhum campeão famoso.

A sua turma, por signal vaeser bem fraca.

O encontro marcado entre oC. A. Paulistano e n A. A. Silo

Segundo consta ca unhlanosnfflclaram a C. íi. D. cônsul-tando sobre a possibilidade doseu jogo com os paulistas serdisputado em S. Salvador.

A C. B. D., segundo ainda umconsta, vae responder negativa-mente.

i###»#########*»«,##*r*»#,íse>*v*e#******'**»»»»#***************íf* #•*##/»

Domingo próximo será realizada, na pista do C. A. Pau-listano, a segunda disputa da taça "Correio da ManhaO enthusiasmo em torno desta competição - Os inscriptos por provas e o resul-

tado da primeira disputa desta taça — Outras notas

ELIXIR BE llillllliPODEROSO

AMTI-8YPHIUTIC0AHTI-RHEUMATICOANTMESGROPHULOSO

Depurativo do Sangueíljtuaaia

Juiz de segundos quadros, Ma-noel Villar. .

Representante, sr. presidente do as cadeirasEstrella da Saude F. C.

Flor do Belém F. C. vs. OrienteF C.

Campo do C. A. Silex, á rua Tha-bor, no Ipiranga.

Juiz de primeiros quadros, Cae-tano De Domenico.

Juiz de segundos quadros, Alfre-do Catelli.

Representante, sr. presidente daA. A. Ordem e Progresso.

Divisão Municipal:No campo S. Caetano E. C, na

estação de S. Caetano (S. P. R.):l.o j0g0 — inicio ás 14 horas: C.

A. Franco-Brasllelro vs. S. C. Hun-garo-Paullstano. Juiz, Luiz DamlftoFilho.

2." jogo — Inicio ás 16 horas:A. E. Hungara-Republica vs. Luso-Brasileiro F. C. Juiz, Hugo Buc-celli.

Representante, sr. Octavio Te-gão, representante da A. P. E. A.em S. Caetano.

No campo do Roma F. C, á rue.Moxei, no bairro da Lapa:

1." jogo — Inicio ás 14 horas:E. C. Republicano Paulista vu. C,A. Parque da Moóca. Juiz, AttilioGrlmaldi.

, «2.»«jogo — Inicio ás 16 horas: E.C. Sampson vs. lusitano F. C.Juiz, Antonio Henrique Oliva.

Representante, sr. presidente doJardim America F. C.

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A li. N. tt 11 preço los wm w meom para a final Oo Campeonato Carioca

Como é sabido, o campeonato carioca de futebol terminou comum empate no primeiro posto entre o America e o Vasco. Dahi, foi es-calada a melhor de tres para a decisfto do campeonato.

A A. M. E. A., zelosa pelo resultado financeiro desses jogos e como desejo de rechelar os seua cofres, augmentou o preço doa ingressos.

Como 6 natural, muitos protestaram, e entro os vario» commen-tarlos dos jornaes cariocas encontramos este do nosso collega Walde-mar Machado:"O sr. Castello Branco, que dirige a Amea, ha tempos solicitou aintervenção das autoridades policiaes para terminar com os abusosque vinham oceorrendo nos campos de futebol, com relaç&o ás turras,cascudos e sururüs, entre amadores e a torcida.

A grita foi geral, póde-se assim dizer, porque, em defesa do pre-sidente ameano, appareceu um ou dois advogados.

Estava escripto, porém, que havia de chegar a hora dos que fo-ram visados pelo substituto do sr. Mario Newton apàalíkr a forra. Omomento chegou, finalmente, e oceorre com oa encontros, na melhorde tres partidas, do Vasco e America.

Referimo-nos aos preços exorbitantes que vfto ser cobrados.Por que razão, qual o motivo por que, num jogo regional, numa

partida semelhante ás demais do campeonato, a Ainea faz os preçosde 3Í000 para as geraes; 6?000 para as archibancadas e 20$000 para

'ãdfiíf&LS '

Nfto está direito e é um abuso de tal ordem que está merecendo asvistas da policia.'Factos deste jaez é que desmoralizam o esporte, ,pois a conclusãoque se tira de uma medida desta natureza é de que,a.agremiação dastres argolinhas, não passa de uma casa commercial, na qual os preçosda mercadoria variam de accòrdo com a qualidade-do-freguez.

As despesas que a entidade da rua da Alfândega tem com taespartlaa, sfto diminutas; ademais, era uma renda lnsperada »,' por isso,com maior raz&o, os preços das localidades deveriam ser os mesmosdos jogos communs.

Que se cobrem, num interestadual, ou internacional, preços eleva-dos, compreende-se. Cobrar, porém, num jogo de" clube para chibs, ,'pi.-ços exagerados, é um assalto á torcida, aos associados dos clubab liti-gantes e aos esportistas em geral.

Apito na boca. Chame a policia!"

O ESPORTE NO INTERIOR _^U3^_^\J^^S ^-EM BARRA BONITA Maria' Jo"é Ca8te"1 <Rato)• Jos* l'

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Seleccionado de Barra BonitaDomingo ultimo, em Barra Bo-

nita, foi disputada uma partida defutebol entre o seleccionado locale o E. C. XV de Novembro, deJahú.

.Esse encontro foi muito dispu-tado e terminou pela victoria doXV de Novembro por 2 a 0.

EM PORTO FELIZPORTO FELIZ, 5 (Do corres-

pondente do DIÁRIO NACIO-NAL) — Domingo - passado, emPorto Feliz, foi inaugurada apraça de e3porte3 do E. C. União.

Muito embora o tempo estivessepéssimo, grande foi a assistênciaque compareceu á novel praça deesportes, afim de assistir ao actoinaugural, que foi feito pelo sr. vi-gario da parochia e autoridades cl-tadlnas.

Terminado o programma, foidisputada uma partida de futebolentre o clube possuidor da praçae os normalistas, de Itapetininga.Foi uma partida muito intere3san-te e equilibrada, terminando comum justo empate de um ponto.

EM SANTOSFESTIVAL DA ASS. SANTISTA DE

ESPORTES ATHLETICOSAfim de tomarem parte 110 festi-

vai que a Associaç&o Santista deEsportes Athleticos realizará na vi-zinha cidade de Sanlos, pede-se ofiomparecimento âs 9,30 (nove a meia)lioras de amanhã, na estação da l>uz,dos seguintes jogadores, para o em-harmia: rinllardo Gclardl, Pedro Ser-

reira Guimarães Tuffy Negsoi, Antonio Munhoz, Caetano Capuano,.Pe«tronilho de Brito, Heitor .MarcellinoDomingües, Pedro Grani, ArmandoDel Debbio, Pedro Rlzettl (Pepe),Henrique Serafini e Amilcar Barbuy.

Juiz — Como Juiz deverá seguir osr. Francisco Cespedes Guerra, cujocomparecimento pede-se, aquella mes-ma hora, na estação da Lur.

Massagista — Pede-se tambem o icomparecimento para o embarque do Imassagista sr. Apparicio Faria.

De hoje a uma semana teremosensejo de presenciar, uma das maisbrilhantes competições, athletlca:;até hoje realizadas

"aqui em SãoPaulo.

Encontrar-se-ão para a d.sputada taça "Correio da Manhã" o

que possue o Rio de melhor no seuseio athletico e o que São Paulomais aprecia em suaa pistas.

Será uma luta que marcará épo-ca na nossa historia esportiva. Sóo intuito nobre para ò qual ellafoi criada basta para levar á pis-ta do C. A. Paulistano grande nu-mero dos nossos amantes de athle-tismo.

Acham-se lnscripto3 cerca de170 athletas, achando-se todos emInvejável forma, podendo ser ob-tidos resultados esplendidos comoaconteceu por oceasião em que estamesma taça foi disputada, pela pri-meira vez no Rio de Janeiro.

OS INSCRIPTOS POR PROVAflE O RESULTADO DA PRIMEIRACOMPETIÇÃO, ORGANIZADA

PARA A DISPUTA DESTATAÇA

Sfto os seguintes os athletas ins-criptos nas varias provas constan-tea do programmi: .

100 metros ..Botafogo:^ Arthur Serpa de

Araújo e David Ballestero.Vasco: — Cyriaco Lopes P. Ju-

nior e Euseblo Queiroz Filíio.Fluminense: — Floriano Pacheco

e Sylvio Padilha.Flamengo: — Iberê Reis e Aido

Rangel de Carvalho.Saldanha: — Armando Marsullo

e Charles L. Faria.Esperia: — Guido Spadari e Jo-

sé Benigno Alve3. Reservas: Vi-ctorio Ghelardlni e Luiz Barba.

Tietê —- Edmundo Pires, AtalibaPires. Reservas: Domingos Pugllsle Augusto Rollemberg.

Paulistano: —Arnaldo Ferrara cJosé G. Reis.

O resultado cia primeira compe-tlçfto:

1." lugar — Floriano Pacheco —Flumlnenss.

2." lugar — Arnaldo Ferrara —Paulistano.

3." lugar — José Souza Campos—: Paulistano.

4.° lug:r — Mario Marques —Vasco.

Tempo, 11".300 metros

Vasco: — José Xavier de Almel-dá e Mario Marques.

Flamengo: — Iberê Rei? e Gui-lherme Primo.

Fluminense: — Floriano Pache-co e Flavlo P. Duarte.

Botafogo: — David Ballestero eiSylvio „Valguerodd Pinto." I

Saldanha: — Armando Marzullo ie Natal Assis Corrêa.

Esperia: — Victorlo GhelardinleGuido Spadari. Reservas: Edmun-do Pires e O. Dias.

Germania: — Hans Harling.Paulistano: — José G. Reis e

Jamil Schoueri.O resultado da primeira compe-

tição:

Botafogo — Waldemar Cardosoe Sebastião Pauia da Silva.

Esparia — Alberto 'Piòvcsan o

Alfredo Gome3. Reservas: Agosti-nho Telles e Armando Piove3an.

Palestra — Francisco Salvia eAntonio Coelho Filho.

Germania — A. Kirschncr.Tietê — Ariovaldo de Almeida

e Adrl&o A. Nunes. Reservív:: JoãoI Franco e Camillo Sampaio. '

15** "CHAVE5" ^O VERDADEIRO ESPECIFICO DAS

Abandone a cadeira deCONVALESCENTE

Toda a enfermidade deixa o organismo perigo-samente debilitado. Sente-^e deprimido, falta deenergias, aem animo para nacia? Então tem quedar ao organismo um tônico, efficaz e seguro quedevolva as energias e restitua a vitalidade.

Este é o Xarope de Fellows, preparado scientifi-co, perfeitamente assimilável aos organismos maisdelicados. A pureza de seus ingredientes, a per-feita uniformidade na sua manipulação e a suaprovada efficacia têm-lhe grangeado a recom-mendação da sciencia medica durante mais demeio século.

FELLOWS

iCGTSTBi 3I Xmrnpm zjFELLOWS ||

TomeXAROPE

de

1." lugar — Floriano Pacheco — 1Fluminense.

2." lugar — Sylvio Padilha —Fluminense.

3." lugar — Domingos Puglisi —TieW.

4." lugar — Clovis Falcão, doFlamengo.

Tempo — 22" 2|5.400 metros rasos

Vasco — Miguel José de Britoe Mario Marques.

Flamengo — Lauro PinheiroJamacarú e Carlos Re:'.<r Junior.

Fluminense — Lauro PintoDuarte- e Gherard Mentzel.

Botafogo — Arlindo Peçanha daSilva e David Ballestero.

Saldanha — Natal As3Ís Cor-rêa e Antônio Abreu Junicr.

Esperia — Luiz Borba e Ste-phano Manzíone. Reserva: GuidoSpadari.

Tietê — Domingos Puglisi e Os-car Khum. Reservas: DIogenesFrascino e Narciso Cpstá.

Paulistano — Bruno Feria,. Ja-mil Schoueri, Reserva: MarioFéria. . .

O resultado da primeira com-potição:

1." lugar — Mario Marques —

?.° lusar -— Carlos Reis Junior— Flamengo.

Z." lugar — Lauro Jtuttcarú —Flamengo. . -

4." lugar — Flavio Pinto Duar-te — Fluminense. .

Tempo, 50" 2|õ.: COO metros rasos

Vasco — Júlio Rolim de Mourae Luiz Henrique da Silva.

Flcjp.engo — Lauro Pinheiro Ja-macarú c Francisco Bensdettl.

Fluminense — Karl Mahr eMarco3 Nunes.

Botafogo — Arütides da. Horae Gastão Hugo Tcisolra Lobfto.

Esperia — Agontínho Telles eArmando Plovesan. Reserva: Al-berto Piovesan.

Tietê — Narciso V. Costa e Sa-lomão D. Salomão. Reservas: Ca-mlllo Sampaio e Adrlfto A. Nunes.

Paulistano — Hélio Blanchlni eA. Queiroz Telles.

O resultado da primeira compe-tição:

1." lugar •¦?- Karl Mahr, do Flu-minense.

2.° lugar — Arthur Queiroz Tei-les, do Paulistano.

3.* lugar — Narciso Costa, doTietê.

4." lugar — Hélio Bianchinl, doPaulistano.

Tempo, 1'59" 3|5.- 1.500 metros

Va-co — Jullo Rolim de Mourae Daniel A. Barbosa.

Flamengo — Francisco Bene-detti e João Cleemnte da Silva.

Fluminense —- Luiz J. P. Baptista e Marcos Junior.

Paulistano — Hélio Bianchinl eA. M. Tinei.O resultado da primeira competição

1." lugar — Hélio Bianchinl —Paulistano.

2.° lugar — Arthur Queiroz Tei-les — Paulistano.

3." lugar — Francisco Benedetti— Flamengo.

4.° lugar — Francisco Santos —Germania.

Tempo, 4' 10".5.000 metrosVasco — Edwin Berg e Vilho Ta-

milento.Flamengo — Jooã Clemente da:

Silva e Virgilio Falton. iBotafogo — João do Deus An-1

drade e José Lourenço da Silva, iPalestra — Heitor Biasl e Anto-

nio Almeida.E:parír, — Matheus Marcondes e

Arnaldo Camargo. Reservas: Al-fredo Gomes, Alberto Piovesan eArmando Piovesan.

Tietê — Salim Maluf e BenedictoGuimarães.. Reserva: Jo&o Franco.

Paulistano — George A. M. Ti-nel. ;

NOTA: — O athieta do VascoEdwln Berg nfto vae competir..O resultado da primeira competi-

çfto:Aristides da Hora, do,1.° lugar •

Botafogo.2." lugar

Tietê.3.» lugar

Esperia.4.° lugar

Flamengo.Tempo: 16'33" 115.

Salim Maluf, do

Alfredo Gomes, do

Virgilio Daltro, do

Revesamento 4 x 100' Vasco — 1 turma.Flamengo — Iberê Reis, Clovi?

Falcão, Guilherme Primo e ÀldoRangel de Carvalho.

Fluminense — Otto BeneUcl'.,Flavio P. Duarte, Floriano Pachs-co e Sylvio Padilha.

Saldanha — 1 turma.Esperia — 1 turma.Tietê — 1 turma.Paulistano — 1 turma.

O resultado da primeira compeli-çfto:

1.* lugar — Turma do Fluminca-se.

2.° lugar — Turma do Paulistano.3." lugar — Turma do Flamcn-

go-Tempo, 43" 2j5.

Revesamento 4 x 400Vasco — 1 turma.Flamengo — Carlos Reis Jii-

nior, Lauro Jamacarú', Iberê Reise Guilherme Primo.

Fluminense — Cecil Harriman,Karl Mahr, Sylvio Padilha e Fia-vio Pinto Duarte.

Botafogo — Arthur fierpa riaAraújo, David Ballestero, LourivalAttilas Corrêa e Arlindo da SilvaPeçanha.

Saldanha — 1 turma.Esperia — 1 turma.Germania — 1 turma.Tietê — 1 turma.Paulistano — 1 turma.

O resultado da primeira competição1" lugar — Turma do Flumi-

nense.2» lugar — Turma do Germania,3" lugar — Turma do Flamengo.4o lugar — Turma do Paulistano.Tempo, G'29" 4|5.

110 metros — barreirasFlamengo — Carlos Reis Junior

e Manoel R. Leite Pitanga.Fluminense — Sylvio Padilha «

Orlando Meningolo.America — Isinario Cruz.Saldanha- — Oscar Rodrigues

Alves.Esperia — Viçtorio Ghelardinl «

José Bisognini. Reserva: AntonioGiusfredl.

Tietê — Bruno Czornack e Mar-eello Picchettl. Reserva: Paulo Pes-soa.

Paulistano — Vlvaldo G. Cortes.O resultado da primeira competição

1" lugar — Sylvio Padilha —Fluminense.

2° lugar — Carlos Reis Junior— Flamengo.

3* lugar — Vlvaldo Cortes —Paulistano.

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5

4. jUgM — Fred StlngeUn —Ofrnwnla.•rompo. II." 4)5.

.10(1 metro» — barreira»Flamengo — Carloa Rela Junior

r Manoel Pitanga. ....PlumlneMÒ — Gerhard MenUcl

. Orlando Mcnlngoio.Botnfogo — Arthur T. Wood •

Antônio Sette Corroía.America — Ismarlo CriM...nldanhn — Álvaro Mornea Bar-

raa e Arlovaldo Pereira Cruii.E. perla — Antônio Gluafrcdl e

Carloa Joel Nclll.Tlclé __. Mnrlo Camera e Nar-

-,,0 V. Costa.rnullstano — Bi*uno Feria e Ma-

rio Feria.O resultado d» primeira competição

1*> lugar — Carloa R;ls Junior,do Flamengo. ,

2* lugar — Dietrich Gernor, do¦'.rmanln.

3* lugar — Mario Feria, doraiillstano.

4.» lugar — Mario Camera, dorietô. ;" :'

Temp., 55" 4[5.Salto de altura

Vasco -- Augtisto Nogueira Pin-lo c Joaquim Moreira Gonçalves.

Flamengo — Erico Falcão eCarlos Woebcckon.

Fluminense — Geraldo Magélla eA. Franz Paqule.

Botnfogo — Levy Magalhães.Mello e Jurandir Mario Amarantc.

..aporia — Francisco Brancllo eOctavio Gior-jsttl»

Germnnla — Gastão Oncken ejulio Schuclze.

Tietê Ruy Ferreira da Rocha, Edmundo Ayres. Reserva: Nel-son Lorenzi. ....

Saldanha — Anthero M. Moura.Paulistano — Cyro Falcão e Lu-

elo dc Castro.O resultado da primeira competição

v 1Ug8t __ Eurico Falc&o, Fia-mengf), lm.75.

2» lugar — Ruy Ferreira da Ro-chã, Tietê, lm.70.

*!" lugar — Levy Mello, Botafo-eb, lm.70.:

d" lugar — Kurtz Rocssger, Ger-mania, lm.70.

Solto do extcnsiloYap-o _ c.vriaco Lopes Pereira e

Jnr6 Braulio da Wotla.Flamengo — Clovls Falcão «

Carlos Woebeelten.Fluminense — Geraldo Magélla e

Fran- Paquie.Palestra — Magglolaro vitale.Saldanha — Charles L. Faria.Esperia — Victorio Ghelardini e

Antônio Cardenuto.Germania — Dietrlch Gerner.Tietê — Natalino Nacco e Ar-

mando «Salvaterra.Paulistano - - Cyro Falcão e Eu-

genio Naschold.Reserva: — A. Nanni.

O rr-iillado da primeira competiçãoV lugar — Dietrich Gerner, Ger-

_.,.ni_, 6m.ri8.2' lugar — Clovis Falcão, Fia-

jriengo, Om.37.3' lugar — Cyro Falcão, Paulis-

tario, 6m.35.4" lugar — João Padilha, ila-

niGiigo, fim.28.Salto com vnr»

Váscò '--- Alfredo GuimarãesQuinto e ..Tono Correia da Costa.

Flamengo '—'-, Walter. do Biase

da Silva.Fluminense — Luiz Soares de

Souza.Esperia — Carlos Joel Nelli e

jRnh. n.. Leite.Tietê — Armando Salvaterra.

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EàtâtàJsL I---J' ¦<.•;•••"• »-»'.• ;• Jfv. i)^m --'¦¦

CARLOS REIS .IU NIOR •do Flamengo, campeio brasileiro de 400 metros sobre barreiras.

Germania — Lothar Kruegcr eJulio Schuctze.

Saldanha — Ary Vieira Bar-bosa.

Tietê — Wilho Helpio.Paulistano — Arne H. Nielsen

e Chaffy Aidar.O resultado da primeira competição

1" lugar — Antônio Joaquim Ma-chado, Vasco, Ilm.790.

2" lugar — Carmine de Giorglo,Esperia, llm.7_5.

3" lugar — Chaffy Aidar, Pau-listano, lim.630.

4" lugar — Whilho Helpio, doTietê, llm.59.

Arremesso do discoFlamengo — Carlos Woebcken

e Durval Bellini F. Lima.Fluminense — Elysio Pimenta

de Mello e Emest Yost.America — Carlos Lopes de Bri-

to e Ismario Cruz.Esperia — José Bisognini e

Carmine di Giorgio.Germania — Lothar Krueger e

Julio Schuetze.America — Carlos Lopes Brito

e Ismario Cruz.Tietê — Bento C. Barros, Anto-

nio C. D. Branco. Reservas: Octa-vio Zani e Assis Naban.

Paulistano — Salvio A. Filho eArne H. Nielsen.O resultado dn primeira competição,' 1" lugar — Bento • de. Camargo,Barros,. Tietê, 42.m?95. . ,¦-..-,

2" lugar — Elysio Pimenta deMello, Fluminense. ¦ '•

3" lugar — Ernst Yost, do Flu-minense.

i" lugar — Antônio Carlos DiasBarreto, do Tietê.

«Saldanha — Cassio Rodrigues.Paulistano — Lúcio de Castro j

6 Ovande Silveira.Reserva: Alexandre Kássah.

O resultado da, primeira competição!" lugar — Lúcio de Castro, do

Paulistano, 3m.895.2- lugar — Carlos Joel Nelli, do

Esperia, 3m.40.2" lugar — Empatados Arman-

dn Salvaterra do Tietê; Luiz Soa-res de Souza, do Fluminense, Ale-sàndra Kassab, do Paulistano, comSm.30.

Arremesso do pesoVasco — Antônio Joaquim Ma-

cliado e Waldemar Lima e Silva.Flamengo — Carlos Woebcken

. Durval Bellini F. Lima.Fluminense — Franz Paquie e

Irálc C. Amaral.Botafogo — Anizio V. Assum-

pção e Pedro Araújo Junior.Esperia — Carmine di Giorgio

« José Bisognini.

t."

I

Arremesso do dardoVasco — Joaquim Duque da

| Silva e Edwin Bernhard Sjeblon.i Flamengo — Carlos Woebcken' e Durval Bellini F. Lima.

Botafogo — Alberto Pirts é Ge-raldo Eugênio da Silva.

America — Gabriel Machad(o. •Fluminense .- Franz Paquie.

''

Esperia — Antônio Giusfredi cOctavio G:orgetti.

Germania — Dietrich Gerner.Tietê — Ignacio Zuasnabar - e

Wilho Helpio.Paulistano — Germano Nas-

chold e Luiz Lopes de Andrade.O resultado da primeira competição

Io lugar — Joaquim Duque, doVasco, 57m._15.

2" lugar — Germano Na3chold,Paulistano, 52m.760.

3" lugar — Alberto Pass, Bota-fogo, 52m.465.

4" lugar — Dietrich Gerner, Ger-mania, 40m,210..aramaaaaaaaaaammammamm

O C. A. ATLAS PROMOVE APROVA "JAYME FERREIRA"

O C. A. Atlas, grêmio que vemcuidando com carinho do athletis-mo. entre os seus associados, ins-tituiu uma corrida a pé, na distan-cia de 4.700 metrôs, prova essa, quedenominou "Jayme Ferreira".

A competição será levada a ef-feito, no dia 15 dc novembro, c,a avaliar pelo interesse que vemdespertando, obterá, por certo, umjusto suecesso.

O C. A. Atlas offnrecerá , ao pri-melro collocado, uma medalha deprata com orla cie ouro, ao segun-do, uma de prata c.m orla debronze, ao 3.o uma de prata sim-pies, e do 4.o ao 20.o, uma débronze.

Esses prêmios serão entreguesaos vencedores, logo após terml-nada a disputa da prova, motivopor que a direcção do clube pro-motor pede aos concorrentes nâosè dispersarem.

Alguns conselhospara athlotas

O profensor t treinador Hlll,flffum respeitável noa centro»esportivo» da Inglaterra, orga-nlzou uma interesaaante tabeliãde considerações e conselhos pa-ra athlétas.

Dentre essas eon»lderaç8es tl-ramos cs seguintes:

1.» — Um corredor de curtadistancia, des segundos depoisde lnlclnda a corrida ja cami-nhou quarenta por cento paraa cxhaustao. Dentro de vinte se-gundos essa porcentagem aug-menta para setenta por cento.

2." — Só um homem forte pó-de chegar a cxhaustao comple-ta. Um homem ordinário, dca»treinado, nAo se cansa t&o fa»cilmentó como um' athleta deprimeira classe, Igualmente forade fôrma.

3.* — Russel, da Universidadede Cornei, que. venceu os corre»dores de Cambrldge e Oxford,no ultimo verão, alcançou umavelocidade de 24. a 25 milhar,horárias, cerca de setenta jar-das depois de haver iniciadouma prova de duzentos Jardas.

4." — A resistência que umcorredor tem de vencer, nio éa do ar, mas a da velocidadedos seus próprios músculos.

5.* — Um homem correndocontra um vento de 2 milhas sóperde um quinto de segundo emcem jardas, comparado com umhomem que corra num ar pa-rado.

6." — A força que um athle-ta despende em uma corrida(que rr-TCsenta um gasto deenergia maior que outro qual-quer exercido que pôde praticarum sêr humano, é de cerca deoitenta por cento do aeu pro-prio peso.

7.» Os músculos do corposfto como governo de um motor.Sem elles o homem n&o poderiacorrer com tal rapidez ató sesentir cansado. O athleta vaemuito perto do limite dá segu-lança nesse respeito. O homemordinário, tendo um melhor go-verno n&o pôde correr t&o rapi-damente. mas está mais livre doperigo do 'que o athleta.

go — Cada homem da tripu-laçâo de Oxford e Cambrldgedeve desenvolver cerca de melocavallo de força na velocidadeem que é disputada a regata.

N A UTIC A\ Federação Paulista das Sociedades do Remo abre

hoje oficialmente a presente temporada aquáticaAlém ile muitas provas interessantes, vão ser disputados os campeonatos

paulistas de natsção e saltosHoje. nn plnelnn da Ansoclnçfto i dos os obrigatório» — Medalha dethletlca »SAn Paulo, n KedernçAn | ouro no 1." collocndo.

Clube de Rogata.i Saldanha da

11 ^^^(^^^¦'T^^^y sr,

AthletlcaPaulista den Socledado do Rem.ivae cffcciunr um grando concursonatnlorlo, nbrindo mi.ilm official-mento a presente temporada aquii-tlcn.

O certame da hoje <*• dos malncompletos: nnn provas cicnlnüanvfto npparerci* os mclliurca nndndo-ren da nn:uu_ capitnl c Santos,'rei-nando non arrainen aquáticos umIntcres.to sem prcccdjntca, princi-palmcnto nas provas doa campeo-natos paulista...

Todos os clubes, segundo esta-mos Informados, vüo npresentaroptimas turmas, prlnclpalmento AAthletlca, que possuindo uma pis-cina, cm pouco tempo poude arre-glmcntnr novos praticantes do sa-lutar esporto o pôr cm fôrma oaantigos,

A sua turma, que nos últimosconcursos tem ss apresentado fra-quissima, de um momento para ou-tro eo transformou na favorita pars. a collnr-nji»» *'--J

ucçeiciiAPiir4BPÍê\_SAI_ J0SÍ

FUNDA O A tM 1VÍ^_ _.

S,C_.. '¦. ... .Airi',>»<_,._¦.>..¦£'•- tLA'V'CÇí_a ^.---ilA V-fl}* .fll-Al.ii*%'W.'niin^L. ítnimí-" i ,'j»!: :r., iu-i _(u..

AÍBí_[1_-h.-4__1_.* lOUA'D_)S W-Sh-LVO .CAI X A*PÇ#_-TA,I_>S'?I-|-U--' •- Í..VO.'.-VIUI.O.*' '

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PUGILISMOOS ÚLTIMOS DIAS DE VIDA

DE KID CHAROL

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SIERRA MORENASahirá, de Santos em 11 de novembro pára RIO, MADEIRA,

LISBOA, VIGO, BOULOGNE e BREMEN.

SIERRA CORDOBASahirá de Santos, em 16 de novembro, para MONTEVIDE'0

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16 de Novembro27 de Novembro

de Dezembro18 dê Dezembro28 de Dezembro

de Janeiro25 dè Janeiro

4 de Fevereiro

il de Novembro26 dè'Novembro

2 de Dezembro17 de Dezembro23 dè Dezembro

7 dé Janeiro'13 de' Janeiro30 dé Janeiro'10 dé Fevereiro25 de Fevereiro

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Para passagens e mais informações:

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O PERCURSOO pèrcur-o da prova "Jayme

Ferreira", 6 o seguinte:Sahida da sede do C. A. Atlas,

sita á rua Barão de Limeira, 98,alameda Eduardo Prado, avenidaAngélica, avenida Hygienopolis, r.Major Sertorio, rua Bento Freitas,Aurora, praça Julio Mesquita, ala-meda Barão de Limeira e chegadano mesmo local.

A taxa para essa prova será de1$000 e as inscripções serão en-cerradas, impretcrVelmenteí nodiá 12 do corrente.

As inscripções poderão aer fei-tas na sede do Clube A. Atlas ouna redacção da "Gazeta",

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OS INSCRIPTOSC. A. ATLAS

1'— Eiisiario Petrus— José Cehtpfantl— Paulo Martins— Mário Valerio— Martinho Gomes— Joaquim Ferreira— Paulo Latterza

S — Eduardo Rocco9 —- Petronilho Silva

10 —* Luiz Camargo11 — Ruy Macedo12 — A. .França13 — Ç. Abilio14 —Tullio Carrolll15- — José Ismael16 — Mario Arlett.

Bloco -líathcus Mureondei17 — Humberto Chianochl j18 — josé Azevedo19 — lieonardo Cesena20 — João Magistri21.'li Archimedes Sbrana22 — Henrique Sbrana33 — José Flores24 — José Magyar25 —- José _Marino26 _- Orlando Turola ;27 — Baptista Marziona28 — Antônio Nico29' — Ricardo Von Bordea30 — Dario Giglio31 — Ângelo Garduzzi

C. R. Tietê32 — José Ferreira dos Santos

Club.*. Atl-lettco Nacional33 — Mario de Oliveira34 — Carlos Lorichio35 — Altino Dantas Corte»36 — Ulysses Ferraz37 —Geraldo Ferreira.

Para esta corrida devem aindase inscrever os seguintes clubes eblocos: Bloco Bella Vista, Blocodas Borboletas, C. A. Brasil, Jar-dim America F. C Cruz Verme-lha F-.C, Voluntários da PatnaF. C. e muitos outros que sempretêm concorrids nas provas destanatureza.

O "Rio Esportivo", traz um bemfeito apanhado em torno dos ul-timos dias da vida do saudoso pu-gilista Kid Charol.

Além de outros tópicos, resol-vemos transcrever os seguintes,dada a originalidade dos costumesdo íàmò-o pugilista": V".'/'?:"Chorai morava em umà pensãomodesta.da rua Moreno, na épocaem que lutou com Dave Shadè.. Omódico luxo com que o conhece-mos reduzia-se á.sua "voitüretté",ás suas roupas e ás suas joiás, en-tre as quaes figurava um brilhan-te amarèllo que quem sabe lá on-dé teria ido parar. De3de novem-bro de 1926 até março dê 1929,ganhou, combatendo, mais de^lÔOmil pesos. O unicõ dinheiro que sesalvou foi convertido na comprade uma casa para o pae, em SaguaGrande e.talvez uma escassa eco-rioinia, que se acharia em poder deum amigo cubano, residente emBuenos Aires, quantia que, ná me-lhor das hypotheses, não passa de12.000 pesos.

Elle não jagava, entretanto. Nemó hippodromo, nem a roleta, nemo pocker o ehthusiasmavam. Nemsequer sé tem conhecimento deque elle, algumas vezes, para íen-tar a sorte, comprasse um bl-lhete.

Sua unlca debilidade nesse sen-tido, erá a "escova dè quinze". Du-rante a época do treino, eni qüeera obrigado a permanecer em ca-sa, costumava jogar com a donada pensão. Eram umas "escovas''de "mano a mano", que começa-vam ás 8 da noite e prolongavam-se até ás 12.

Kid Charol tinha a preoecupa-çâo dé falar beín, gostava de dizeras cousas com propriedade e sò.bretudo traduzir ó seu pensamentomediante vocábulos escolhidos. Anoite, costumava sentár-se comum diccionarlo ao lado; uma fdlhade papel e um lápis. Era um exer-cicio qué praticava com verdadei-ra devoção e lutià sensivel curió-sidade.

Desde que entrou no hospital, osúnicos momentos de repouso qtielhe concedia a sua enfermidade,limitavam-se a duas horas diárias,durante as quaes a remissão datemperatura permittia-lhe recupe-.rar o bom humor que conhecemosnelle.

Pediu qüe o enterrassem comos seus calções dé '.'ringue", aquei-les calções vermelhos com que óconhecemos e àòs quaes o seu^ês-pirito supersticioso, concedia hãosei que mysteriosa influencia, re-forçada pelo gato rJreto bordado,diante do qual Alex Rèlly estreme-cia de horror. Cumpriu-se o seupedido, renovado na mesma tardede sua morte. Âquelles calções fo-ram postos como almofadas e so-bre ellès repousou a sua cabeça.

Poucos dias antes, folheandouma revista, tinha visto uma ban-deli-a cubana e cãnlram-lhè duasenormes lagrimas. Com esta —exclamou — quero que me enter-rem. Custou muito trabalho, alheie.do seu espirito, a certeza do fimpróximo, que, sem duvida, obscure-cia os seus pensamentos.

Foi um instante angustioso pa-ra os qué os rodeavam è que cóm-partilhavam dos seus presentimen-tos.

Outras vezes, generosamenteencarava a sua situação e faziaprojectes pára o futuro. Então nãotemia a morte, mas apenaa a pa-rálysia.

— Das pernas 6 que terei quecuidar.

As pobrezinhas não me darãomais para o "tablado".

B accrescehtava que, de qual-quer modo, compraria üma quln-ta em S. isldrò, onde pensava pas-sar o verão, descançadó è ale-gre e sobretudo seguro ao lado dénua fiel companheira..« Decola do seu encontro com Ca-

O C. R. Tietê tamüem apresentara um conjunto bom, onde se des-tacam os nadadores Levy, Barretoe Margarido. O Esperia o o Estrella de Natação vão apresentar 03seus representantes bem treinados,e são os favoritos para vencer to-das a3 provas femininas.

O campeonato de saltos tambemconseguiu despertar vivo Interesae,posto que de antemão já se saibaque Hermann Palmeira Martin, doSaldanha da Gama, vae ser o ven-cedor.

A piscina da Athletica já se en-contra toda murada, e certo vaeser insufficiente para conter amultidão de admiradores da nau-tica. Vão ser cobrado., ingresses, eisso é quanto basta para confirmarque ao3 esportes aquáticos nestacapital c3tão se popularizando.

..... O PROGRAMMA. E' esta... a ,.pcogt-vmma qrgapi-

irado: ._...-• ..**vJ.. IJ ._ '.-J

Saltosli*-prova-*-Clube de Regatas

Santista — Trampolim de 3 me-tros — Meninos — 2 saltos livrese 2 obrigatórios — Fle_a çcm cor-rida e anjo com corrida — Meda-lha de prata ao Ifl collocado.

Clúbé de Regatas Saldanha daGama — Carlos Pizarro.

Associação Athletica das Pai-meirâs — Edgard BUff.

2." prova — Clube Internacionalde Regatas — Trampolim de tresmetros — Novíssimos — 2 saltoslivres e 3 obrigatórios — Sueco decostas — carpa com corrida e an-jo com corrida — Medalha de pra-ta e bronze aos 1.9 e 2." collocados.

Clube do Regatas Saldanha daGama — Hernani Dantas.

À. A. S. Paulo — Francisco doAmaral e Francisco Serzadcllo. Re-serva: Luciano Pereira.

Clube Esperia — Carlo3 Chezzie Dante Robba.

Clube de Natação Estrella —Theodoro Blchnánn e HenriqueDietzel. «

3.*'prova — Campeonato Paulis-ta dè Saltos — Honra — Qualquerclasse — 3 saltos livres e 5 obri-getorios — Trampolim de üm me-,tro — Salto mortal de costas,pránchado; idem, de 3 metros —carpa de frente com impulso; idem,dé 3 metrôs — pontapé á lüa car-pado; girafa de 5 metros — (pia-táfórma fixa) — salto simples pa-ra traz; girafa de 5 metros — 1 e1|2' salto mortal carpado para afrente.

Os saltos livres serão dados dsme'..-os e não poderão _-r repeti*

Onmn — Hermnnn Pnlmolra Mnr*tina c Andi*ieux Bnrbosa Querido.

Aí-r-oclnçfto Athletlca S. Paulo —I-auro Soares. Jullo P. de Castro,Reserva: Jacomo Montd.

ftátàcAòNo dia 9, nnbndo, do 21 horta,

eliminatória para os Ifl, 5.*, 6.-,10.*, 12." e 15." parcos.

1." pareô — A's 14,30 horaa —Imprensa Paulista — 100 metros.Novlrslmns — Brnçada Clássica —Medalhas de prata e bronze aos Ifl.c 2." collocados.

Clube do Regatas Tietê — EnzoPichottl e Antonto Margarido. Re-serva: Thomaz Teixeira Gomes.

Associação Athlotlca S. Paulo —...iiU. i>. dc Assumpção Vieira e An-tònlo Calvo.

Clube Esperia — Hans Erzer eJo..d Flhochiara.

Clube de Natação Estrella —Guilherme Grosnkopf o HansSues... Reservas: Emest Zachow.

Associação Athletica das Palmei-rns — ..*>rgc Pamplona e HenriqueRaino.

2." parco — A's 14.40 horas —Clube de Regatas Saldanha da Ga-ma — 100 metros — Juniors —Nado de co3tas ~. Medalhas deprata c bronze aos 1.? e 2." collo-cados.

Clube dc Regatas Saldanha daGama — Valclo Silveira.

Associação Athletica S. Paulo —F»aul de Campos Salles e OswaldoS. Schrciner.

Clube de Natação Estrella —Guilhcrmo Schnl c Alberto Bar*tele. Reserva: Ricardo Zwicker.

3." pareô — A's 14.í.0 horas —Campeonato Paulista de Velocida-de — Honra — Qualquer classe —100 metros — Nado livre — Meda-lha do ouro no ífl collocado.

Clube de Regatas Saldanha daGama — Octavio Nobregà Frias.

Clubo de Regata. Tietê — Gui-lhermô P. Barreto. Reserva: dr.José Mesquita Magalhães.

Associação Athletica S. PauloCarlos Weigand. Reserva: Fa-

bio R. Fonseca.Clube Esperia — Mario de Lo-

renzo.4." pareô — A's 15 horas —

Clube do Regatas Tumyaru —50 metros — Meninos fracosNado livre — Medalha de prata ebronze aos ífl c 2.'* collocados.

Clube de Regataa Tietê — Mi-riotti Minutti.

Associação Athletica S. PauloIvo Franco, do Amaral e Ben-

jamim Mardolan.Clube Esperia — Henrique Bo-

nilha. '¦•• •''•¦ •-"*'*•5." pareô — A's 15.10 horas —

Clube de Regatas Tietê — 100motros — Novíssimos. — Nado li-vre — Medalhas do prata e bron-ze aos 1." e 2." collocados.

Clube de Regatas Tietê — Jo3éNobre Rosa e Frederico Paaa-haug. Reserva: Renato Sturlini.

Associação Athletica S. PauloPaulo Aguiar o Francisco Ser-

zedello. Reserva: Luiz F. de A_>-sumpção Vieira.

Clube Esperia — Guido Láfran-chi e Ricardo Rondino. Reserva:José Finòcchlàrò.

Clube de Natação Estrella — M.Longobardi. Reserva: Hans Japp.

Associação Athletica das Pai-meiras — José Mota.

fi." pareô — A's 15.30 horas —Clube de Regatas Vasco da Gama

- Junlorn — Nndo livre — meda-lhas do prata e bronze aos l.« « 2."coüocado.1.

Clubo de Regatas Tietê — JoãoPodboy Junior, Ângelo Margarido.

Reserva — Aldo Berettn.Associação Athletlca São Paulo

—• Homero Rodovalho Plnlo, Lau-ro Sorcl.

Rqgorva: Álvaro Duarte.Clube Esperia — Carlos Ghezzl,

Eugênio Bocchlnt

—- Ivo Franco do Amaral, TauioAg-.ilnr e Raul Campo. Hallen.

Clubo Esperia — Henrique Bo-nllha, RlnaMo Rondino • VittorioChlcca.

14." pareô — 16.45 horas —Honra — .X..0 metros — Cara-p.onato Pa_»**3ta do Revezamento— Turma de 4 nadadores — Qual-quer cinsse — Medalha., de ouronos primeiros collocados — Nadolivre.

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ve Shade, o boxador cubano tinhaprojoctada uma excursão , comIturriaga e O. Brisset, peia Éuro-pa. Quando se çeferia a esses pia-nos, Charol insistia em uma decla-ração formulada ha çluítos annos:

— Minha pátria é aqui. Aquiganhei os melhores pesos de mi-hhâ vida, aqui-me applaudiram eaqui me ápreclaril.

Quando Iturriaga empreendeuviagem á Europa, uns dez dias an-tes da morte, foi despedir-se deCharol e, através dss declaraçõesque este formulou, póde-se adver-tir que o famoso cubano tinha con-sciencia clara do seu destlho. Dis-se-lhe Charol que aqueila despe-dida era a ultima, que,' éertàmen-te, jamais se tornariam a éhcon-trár que tivesse muita sorte etransmittisse o geu uUiUio .abraçoa C. BJ-lsset.'!/

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100 metros — Senhoritas —•Qualquer ciasse — Nado livre —

Medalhas de prata e bronze aos1." e 2." collocados.

Clube de Regata!. Tietê ^-EdithVoght.

Associação Athletica S, PauloHénrlqueta Rosner e Tàtiano

Pardini.Clube Esperia — Carmen Gal-

let e Helena Duprat.Clube de Natação Estrella —

Melalhe Holgib e Ignes Denker.Jftsservá: Elisa Hassen.

7." pareô — 15.30 horas — As-sociação Athletica S. Paulo —100 metros — Meninos fortes —Nado livre — Medalhas de bron-ze aos _.;• e 2.° collocados.

Associação Athletlca S. PauloIvo Franco do Amaral é Ben-

jamim Mardoian.Clube Esperia — Mario Mar-

chisi. ,Associação Athletica das Pai-

meiràs — Agostinho de Oliveira eEdgard Buff.

8." pareô —-15.40 hotás — Cam-peonato Paulista de Nado do Cos-tas — Honra — Qualquer classe

100 meti-oá —• Medalha de ourooo 1." collocado.

Clube de Regatas Saldanha daGama — Valdo Silveira.

Clubo de Regatas Tietê — Her-bert V. Lev.

Associação Athletica S. PauloRaul Campos Salles. Reserva:

Armando dfe Palma.Clube de Natação Estrella —-

Carlos Juetz. Reserva: GuilhermeShall.

_>.° pareô — 15.50 horas — ClubeEsperia — Revezamento — 4x50metros — Turma composta de 1senhorita, ém braçàda clássica; 1senhorita em nado livre; 1 junior,em braçada clássica, e 1 junior emnado íivré — Medalhas de. prata .bronze aos ifl e 2.'' collocados.

Associação Athletica a.* PauloTátiàn-. Pardini, Henriqueia

Rosner, Pajilo de Carvalho e RaulCampos Salles.

Clube Esperia — Carmen GalletHelena Duprat,. Alfredo Nardi eVittorio Chicca.

Clube d. Natação Estrella —Mélahie Helblg, Betty H:sselbach,Guènter Doggs e Guilherme Schall.

ReservaS: Agnès Denker, Eli3àHassér, Hárry Forsell e AlbertoBartela. .

10° pareô — 16 horas — Clubede Natacâojpstrella — .400 metros

Clube de Natação Estrella —GulÜiermo Schall.

11." pareô .— 16.15 horas —Campeonato Paulista de braçadaclnssica — Honra — Qualquerclasse — 200 metros — medalhasde ouro ao 1." collocado.

Clube de Regatas Tietê — Her-bert V. Levy.

Reserva: Luiz Margarido.Associação Atheltica São Paulo

— Pâiilo de Carvalho.Reserva: Oswaldo S. Schreiner.Clube' Esperia — Hans Erzer.Reserva: Alfredo Giacchi.Clube de Natação Estrella —

Guenter Dogge.Reserva: Guilherme Grosskopf.12." pareô — 16.25 horas — Ás-

sociação Áthifetica dás Palmeiras—• 50 metros — Novíssimos — na-dó de costas — medalhas de pratae bronze aos 1." e 2.° collocados.

Clube de Regatas Tietê — LélioSturlini, Antônio Margarido.

Associação de Palma — JaymeCorrêa de Arruda Filho.

Clube Esperia — Arthur Busih.Clube ds Natação Estrella —

duilherme Grosskopf, Hans Suess.Reserva: Henrique Martinsen.Associação Athletica das Pai-

meiras — Max Kupper.13." pareô — 16.35 horas — Clu-

bé Athletico Paulistano — Reveza-meiito 3x100 metros — Turma de3 nadadores, sendo um menino, umnovíssimo e um junior — Nado li-vre — Medalhas de prata e bron-zo aos 1." e 2.0 collocados.

Clube deRegatas — Minotti Mi-nutti, José Nobre Rosa, João Pd-dboy Junior. Reservas: NarcisoStur-ihi e Frederico Paaslaus. t

Associação Athletica S. Paulo

Clube de Regatas Tietê -— An-gelo Margarido, dr. José MesquI-ta Magalhães, Guilherme P. Bar-reto, João Podboy Junior. Reser-vas: Narciso Sturlini,. WaldemarNovaes e Aldo Beretta.

Associação Athletica S. PauloCarlos Weigand, Jacomo Mon-

tã, Raul Campo3 Salles e Home-ro Rodovalho Pinto.

Clube Esperia — Mario. de Lo-renzo, Eugênio Bocchini, José PI-ronnet e Manoel Feri eira Pacien-cia.

is." pareô — 17.10 horaa— E.C. Corinthians Paulista — 2ÓÓ me-tros — Juniors — Braçada classi-ca — Medalhas de prata e bron-ze aos ifl. e 2." collocados.

Clube de Regatas Tietê — ErichLeopoldo e Luiz Margarida.

Associação Athletica S. PauloPaulo de Carvalho e Oswaldo

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Clube Ecperiá — Alfredo Giac-,chi e Àlírédo Nardi.

Clube dé Natação Estrella —-..Guilherme Schall e GeünthérDoggs.

Direcção geral do concursoDi-eçsão geral — Adélsòn Nó-,

gueira Barreto, presidente.Pavilhão de direcção — Dr. Lulj

Monteiro de Araripe Sucupira, vi»ce-píèsidehtb. •

Miguel Francisco Ferreira, l.1«ecretário.

Adolpho Haden Barbosa, 1." the»soureiro.

/^lll&J DEBILIDADE GERALírírB-_5__-55-n| Fràqueu ger«li em coiuequenc!» da •--•--O 6.

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ll I A Kl 0 NACIONAL

.^*"*»' na mj rir' mem- i pie Mio ile ftrt Pi i nsilile le Mür no ¦*ÕS

S. Paulo, H|~J'j^

Meios urisDE SANTOS

Força, funecionamento, M^^r^^Ü*" MARIO

NACIONAL). - A entra- qua se alargaria pars.««»«•

economia e estvlo¦. \

aojfi Sb ShÍII-' MPWs Rb__:____________J__i ^-

It \j Wll_ V^7jfl^Mfc5 J^» Sr-vi ZLf 35JI

SANTOS, » (Da succursal doDIÁRIO NACIONAL). — A entra-da nn mercado do disponível, deelementos ao que se diz, llRndoa ;ldefeta do café, liaaendo consigo oacompanhamento doa outros expor-i adores, proporcionando assim urolevantamento geral dan íorçaa eco-noralcns da pra>;a e da lavoura,teriam hontem proseguido num sen-tlilo aunpluloBO, se o Banco do Rn-tado, nfto tivesse rcproduildo umadas altitudes que na prenonte emer-gencia. o lem posto A margem daíympalhla do commercio o da la-voura,

no tsplrlto da praça. Btta attltudaqua se alargaria psra oa demalabancos, lntimando-os a cobrirem namesma porcentagem, o Importe dosredescontos sobre café. reflettiuilesfavoravelmenle nos negócios decafí.

Procurando dar uma outra ao-

lutjfto menos arbitraria a declsfco do

Banco em questfto. soubemos que a l

directoria da Aaaoclaçfto Commer-1dal seguiu para S. Paulo, afim dee;tpor no *r. sccretoilo da >«*«•>-dn, as dlfflculdadoa, lmpo»«iblll<la-dea mesmo, dc no momento cumprir >

^W

Communlcando aoaque, a partir de segunda-feira, nfto' mais executaria uubstltuIçOci do

jnhesimentos velhos por novos,m o pagamento «le 50 ",' do eeu2tllto, provocou uni íoiio abalo

interessados com a •trablllnria^lntlroaçto. A exe-'tuciio daquella medido, por todoi

os modos censurável, vem outioslmnffcctar o espiritoquo tem ato agora

do harmoniareinado entre

banqueiros e negociantes.

t><n -niTiüNO 1>A ESCOLA • tlemcntoi de destaque na vida con-

?«HK?<&%£ W*l- tabl. deata cidade. Damos, .seguir

KACIO"Continuam animadas ua Inseri-,.c_! ao curso de preparatórios,

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de Boulevards!". Eis o enthu-siastieo commentario que seouve quando um caminhãoFargo passa célere. E' que ellei FABRICADO POR CHRYS-LER, em ESTILO CHRYS-LER.Nos caminhões Fargo, comonunca se havia visto em ca-minhões até agora, a refina-da belleza da sua apparenciacombina-se com um funecio-namento excepcional. MOTO-RES de 6 CYLINDROS eoutros característicos typicosda adiantada ensenharia deChrysler, fornecem a força,velocidade, segurança, effica-

a conllnuaçfto dos nomes dos novosmembros fundadores: Odilon de Al-melda, Acendo Marques Leite. Jo-sd Rodrigues da Silva, A. Flguol-rodo. Cenário Pcres, Octavlo deSousa Campos, Polydoio dc Ol.vel-

Walter 8. \Verncc_:. Chrlspiui

WüÇAmmÊÊ^_<% ms2&^^k

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cia, commodidade e economia,elementos indispensáveis parabem se conduzir os negócios

que dependam do transporte.Ha nellos elegância c int-

petuosidadé, — gcnuinamenloChrysler.

Permitia-nos que lhe demons-trstaos como o Fargo so pres-ta para o seu trabalho c contoelle pddc tràímllíár por V. S,Considere a insignificancia do

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JACAREHY. 0 (Do correspon-dente do DIÁRIO NACIONAL) —

naído Xavier de Carvalho, Pauio j causou geral Indignação nesta cl-.Càvlor de Souza, Carlos C. de Cam- dade, o acto dos v;rcadorc3 perre-pos, Joaquim M, Bastos. | pistas augmentando os impostos

ractro anno do cuiao geral. 3i sé¦úw.A Inscriptos varloo condida-ios dc ambos os sexos.

^ cu"° J camíõ-Fllhò," Ângelo Picrrl So-

SÉS SSSS£ SK£ ESV* Dlal Te,,,. Regi- |merdalista3, contablllstas, conta-dotes, guaida-livios, ele, sendo osceu3 diplomas validos para todo oterriloi-io nacional.INSTITUTO SANTISTA DK CON-

TAaiLíDADiiEste Inttltúlo tontlnuu receben-

DE COROADOS,_U..i A NOROEÜTii

I COROADOS, 7 (Do correio-IdutofilO DIÁRIO NACIONAL)

Devido o» trens r-ipldo», nio pira<rem na estaçAo local, lem *» vi.rlficado vario» pr.JuiMi». Atruziue correspondências, oUsteculon ,reaiitaçítn d» negócios commer.ciaes, ele

Iiu tempo* (ol dirigida um» r«-ore^ntaçao do dircctoi da .Soro»:.te allm de que os tremi pudess mparar, evitando assim aquellei pr».ui.zos ailegadaa. O despacho po-

Irem. (ol IndeíerlJo!I Aos podere» competente* end».

reijanios as nt.iu.ia queixa» nui»llénüdo, atlm dc que aejam tom»-• nas as immediataa e n'>cee-.aru_!. Droviuenclan.

NASCIMENTO! O lar do sr. iUul Brandão « dt

.¦ma c3po.ia, d. Mana Brandio, (oiI «uímentado com o nascimento dt

iiiaia um pimpolho.

j COM A CARIARA MUNICIPAL: Actaa-ie em lamentável estado »

estrada dc rodagem que liga Cil»i município ao de Blrlguy. Com urui pouco de boo vontade do sr. pie-! fitltó municipal, íazendo os ne-I cessados concertos, poderia, psr-

íeitamente, ser evitada eá«a tristedeplorabllldadc.

FALLECIMENTOApds prolongados padecímeutoa

falleceu, no dia 5 do corrente, csra. d. Marls Molinarl, esposa dosr. Coco Molinari, proprietário.residente neste município.

SORTEIO MILITARSeguiu, para ossa capital, na se-1

dores sei ao rcccjlda3 até a p.nucl-ra f,u.n:_cna de djscmbro, pelo srCarlos Pciclia Gulmai-ãca, * "¦-'& rua

do novas e valiosas adhcsões do \ i~> de novembro n. o-.

"DIÁRIOMA.I.Í.O UAÍttUUÀ

Asslsnaiuras Inlt-lam-tc em qualiiLcr epoc»!•„,_. o ltra.ll- Annu. E05CC0- scmeHtre, ^:MU - E.t.-ansc.io - Pa *<=« <la

cSbVóáGl^M tát^merS': Anno. 703000: semestre, m» - P«'«. aa

_,._.. ..._,,•.. ' mau grado á crlce que neste ..— , —„_.-, r—As aúhssOcs como sócios lunda- , '™ h

^-^ajàto o commercio e mana finda, afim de se apresentara Indusl ria. I ao commandante da região mili-

Essa resolução foi energicamen-, lar. o sr. Lucindo Loruzlte, «or-to «.-.•.baUua peles vereadores de- j teado neste municipio.mocratieos, verdadeiros defensores REGRESSO«o novo, a cujo lado ss acham. „._„..._„ hoJe de Bauru1, o sr.

torádo avalio, das duas correntes\ mercio losta^praça.

nã Laaiáta, cjual o clcíenae, e nasi FUTEBOLn:o::Iiár.í3 c1c.;.'j:^ ss vingue cer- j Todos os municípios do lntenotrando fileiras ao lado do Partido do Estado estão empenhado!, cmDsmocialico c vetando nos candi-1 eievar o nome do seu clube espor-dalo3 liberaes, para a íciicldade «Jo uvo no concurso organizado p»lo

DIÁRIO NACIONAL.

CARIOCA"Ui. üaK.ilü VÍJ.VIÍLAVAO

DE ITAPECKRICAFINADOS

ITAPECERICA, 6 (Do corren-pondente do DIÁRIO NACIONAL).A commemoração do dia dos mor-los, ne3ta cidade, íoi solenne.

A concorrência ao cemitério local

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S. PAULO — BRASIL

DE ARARYFALLECLMENTO

ARARY, 5 (Do correspondentedo DIÁRIO NACIONAL). — Fal-leceu, nesta cidade, no dia 20 deoutubro p. p.. o sr. Ezequiel An-tonio Guimarães. O extinto deixa

foi enorme, e3tando enfeitados com qUatro fl!ho3 menorc3.

NO PRADO DA MOCCíGuante, Huno, Kaól, Festeiro e Rico em 5.000 me-

tros disputarão o «Grande Prêmio Jockey Clcbedo Rio de Janeiro»

O programma para as corridasdesta tarde no Hippodromo Pau-listano não pedia ser melhor. Oitopareôs manterão o enthusiasmodos turfistas e o movimento deapostas. O Grande Prêmio "Jockey

Clube do Rio de Janeiro", psr sisó vale um programma. Os melho-res parelheiros nacionaes da actua-lidade estarão ás ordens do juizde partidas para correr 2.000 me-tros em disputa da 15 contos deprêmio. Os 5 candidatos ao prêmioacima ostentem formas impecca-veis. Todos trabalharam na dis-tancia do pareô em tempos taesque pretender indicar o vencedoraeiia o mesmo do que pretender

Excelsior — A turma de hoje émais forte.

Lutctia — Nas mesmas condlç-ões de Excelsior.

5." pareô — 1800 metro§:Rovctta — Dizem que repetirá a

façanha de domingo ultimo.F. Gil — Melhorou muito, mas

não corre em raia pesada.Boér — E' a força do pareô.Good Bye — Bom azar.Gambctta — Seu cotejo de an-

te-hontem não foi bom.Pizpirctà — Reapparece pouco

treinada.6." pareô — 2000 metros:Guante-Hunu — A parelha do

"3H_d" Assumpçâo o primeiro tra-

PRISÃO Je VENTRECOMPRIMIDOS SODRE

^jjJcimM. Aoc<y«^,EM TODAS

fazer previsões c.limatericas naPaulicéa. O grande "Jockey Clubecio Ric" é dessas corridas que trazo publico suspenso desde o "Lar-

ga!" até o termino da competição.As corridas complementares são

de tal equilíbrio e seus finaes pro-mettem tanto que os apestadoresquando derem acordo de si já es-tarão nos "guichets" jogando nogrande prêmio.

E' no prado da Moóca que de-ve dirigir-se quem pretenda pas-sar uma tarde inesquecível.

INFORMESl.o parco — 1.650 metros:Floreio — Hoje vae correr com

mais 4 kilos. A rr.ia não lhe agrada.Sonsa — Está melhorando dia

a dia. Está no pareô. ,• Gondolciro — Não g03ta delama.

Cupido — Melhorou multo. Ebom azar.

S. Rival — Se nâo vencer for-ma a dupla.

2> pareô — 1809 metros:F. de Rose — Tem bom trabalho

na milha.Maleva — Continua em optinias

condições de treino.Sumará — Cotejou mui a von-

tadé.Jocelyn — Ainda não está em

fôrma.Morille — Trabalhou em Santos.Mon Talisman — Chegou ante-

hontem do Rio.3." pareô — 1700 metros:Bilao — Ante-hontem fcz tuna

partida de 800 metros em 51.. Sardou — A pi3ta de hoje nãolhi agrada.

Emburana — Esteve paradamuilo tempo.

Pclintra — Dizem que trabalhoubem em Santos.

Kio Claro •— Está na "ponta doscascos".

4." pareô — 1T00 metros:Fio ris ta — O seu trabalho de

ar.t:-hontem não agradou .ru-iioso — Pouco deve preten-

de'.Ilin Ante-hontem marcou 53"

para os 800 metros.Egmont — Subiu de turma.Andes —, Ante-hontem traba-

lhou mal.Sae... Azar — DifficiL

Rio Claro, 57 — A. Molina.4.» PAREÔ

Florísta. 53 kilos — T. Bapt'sta.Famoso, 55 — O. Mende3.lan, 55 — A. Molina.Egmont, 52 — A. Fabbri.Andes, 55 — G. Greme.Sae... Azar, 52 — A. Arthur.Excelsior, 50J52 — X. Gutierrez.Lutetia, 50 — R. Rodriguez.

5." PAREÔRovetta, 53;51 kilos — X. Gu

tierrez;Fairy Girl, 53 ~ O. Mendes.Bôer, 41 — A. Arthur.Good By:, 49'— T. Eaptista.Gambetta, 56 — G. Greme.Pizpireta, 51J48 — A. Nappo.

6." PAREÔGuante, 58 kilos — A. Molina.l-Iuno, 57 — M. Perez.Kaól, 58 — A. Arthur..Festeiro, 52 -- T. Baptista.nico, 57 — G. Greme.

talhou a distancia do pareô em139". Huno marcou para ci 2000metros 141 muito contido.

Kaól — Trabalhou 1800 metros:em 122". |

Festeiro — Cotejou os 2000 me-tros em 138"

Rico — Marcou 135" para os2000 metros.

7.» pareô — 2000 metros:Libertador — E' o favorito do

pareô.Saracoteador — Apromptou em

Saiito*Lo Grand Conde — A turma é

forte.Fragor -—. Cavallo enigma.Foscarinit — Está pouco prepa-

rada.Bellonor» — A distancia não lhe

agrada.Thebaidc — Cotejou os 2000 me-

tros em 137".La Zingara — Seu aprompto de

ante-hontem foi bom.Karatan — Seu ultimo trabalho

muito o recommenda.8.° pareô — 1650 metros:

;i Vcrbcnera — E' a preferida dos"sabidos". _

Betty — Vae cerrer muito pesa-da. ?,

Predllecto — Está "timldo".Encantadora — Seu cotejo foi

bom.Neuniien — Difficil.Batteur D'Or — Corre cada vez

menoí.Tnquury — Foi alvo de muito

jogo.MONTARIAS PROVÁVEIS

1.» PAREÔFloreio, 54 kilos — C. Rosa.Sonsa, 54 — J. Escobar.Gondoleiro, 53 — A. Arthur.Cupido, 55153 — X. Gutierrez.Sem Rival) 52 — G. Greme.

2.» PAREÔP. de Rose, 53 kilos — A. Ar-

thur.Maleva, 51 — T. Baptista.Sunara, 53(51 — X. Gutierrez.Jocelyn, 52 — G. Guerra.Morille,.55 — A. Molina.Mon Talisman, 55 — G. Greme

3." PAREÔBilac, 53 kilos — G. Greíne.Sardou, 49 — T. Baptista.Emburana, 51|48 — S. Godoy.Pelintra, 54|51 — F. Lopes.

'PAREÔ56 kilos

Offii*in?«:

ALAMEDA GLETTE, 81

FALLECEU O JORNALISTAANDRÉ' ROUOUETTE

PARIS, 9 (H.) — Falleceu o co-nhecido jornalista E. André Rau-ouotte de Fonvicllc, um do smai3r-.ctivos membros da AssociaçãoSyndical da Imprensa Estrangei-ra, em Paris, da qual era vice-pre-sidente,, e director dos Serviços Pa-risienses de "El Diário,", de Bue-nos Aires.

Em artigo especial "Le Figaro"retrata a carreira jornalística dobrilhante escriptor, cujo promatu-ro desapparecimentoi. deplora.

Cs funeraes do extinto, estãomarcados para segunda-feira.

BÜÍISSe v. a. eativer doente, ainda mea-

mo que se trate Ue TuberculoseAsthma, Dlabetr.3, Bronchites de maucaracter, Impotência, Tosse rebelde.Praquez. pulmonar, Arterlo-scleroao,Doenças do Estômago, ligado, Intca-tino3 ou dos Rins, etc. v, s. poderftcurar-se rapidamente com os meusconselhos. Er-reva-me explicando oseu» mal e eu lhe darei gratuitamen-te conselhos valiosos para v. s.curar-se bem depressa.. Escreva ao sr. .1. V. Mcllmurnc. —Cai-:a postal 2075 dois - zero - sete- cinco) - S. PAULO.

A. Mo-Libertadorlina. •

Saracoteador — Duvidoso cor-t-er. ' .

Le Grand Conde, 48 — J. Esco-bar.

Fragor. 50 — A. Arthur.Foscarlna, 52 — R. Rodriguez.Bellonora, 53 — A. Fabbri.Thebaida, 55 — G. Greme.La Zingara, 54 — T. Baptista.Karatan, 55|53 — X. Gutiertez.

Está construindo?Installe logo a Hygéa.Tel.. 2-5531.

8.» PAREÔ' Verbenera, 58|53 küos — S, Go-

doy.Betty, 51 — T. Eapti3ta.Predllecto, 52|50 — X. Gutier-

rez.Encantadora, 56|53' — E. G.

Santos,Nehuen. 53 — M, Perez.Batteur d'Or, 49 — J.' EscobarTaquary, 53 — G. Greme.

PALPITES DO "DIÁRIONACIONAL"

Sem Rival — Sonsa.Rio Claro — Sardou.lan — Florísta.Sunara — Mafpva.Bôer — Rovetta.Guante — Kaol.Libertador — La Zingara.Predllecto — Betty.

AINDA O CASO DAS NO-TAS COM DIZERES ESTRA-

. NHOSA Associação Commercial de S

Paulo recebeu, em data A3 hontem,o seguinte telegvamma do sr. mi-nistro da Fazenda:

"Off. — Presidente da Associação Commercial de S. Paulo ¦

Rio, 8 — Dando em meu pod;vo,~õo telegramma 'de hoje e, e;_additamento ao meu de hontemtenho a satisfação de levar ao voa-so conhecimento que a Junta Ad-mlnistrativa da Caixa de Amofti-zação, aprec'nndo hoje o assum-pto que lhe foi presente, resolveuo seguinte:

"A Junta, tomando conhecimen-,to do telegramma da AssociaçãoCc-mmerclal de S. Paulo, que !nsfoi submettido, pelo sr. minÍ3tn_da Fazenda e da representagão liAssociação Commercial do Rio deJaneiro a respe.to das notas comcarimbos e outros dizeres, declaraque, de accôrdo com sua resoluçãonão ficam a3 mesmas notas s-_mvalor, mas sujeitas a troco naCaixa de Amortização, não pa-dendo, portanto, mais continua"- acircular. — 7 de novembro de1929." Respeitosas saudações. —(a.) Oliveira Botelho."

flores todos os túmulos.ESCOLA PARCCHIAL

Está funecionando, normalmen-te, a Escola Parochial, desta cida-de.

CAMPO DE FUTEBOLFoi construído aqui, por iniciativa

do pharmaceutico Álvaro de Almel-da, um campo de futebol.

DE CAJOBYv.-...i:o:'------;)

COJOBY, 6 (Do éórrcapòndente do

DIÁRIO NACIONAL) - Falleceu,nesta cidade, no dia 13 do p. p. mes.

após longos padeclmcnto». o majoi

Elias Pimenta, um dos mais es or-

eadoa bàtalhadórcs pela criação des-

[e município. O seu enterro íoi mui-

lo concorrido. ...,,.„».EMPRÉSTIMO MUNICIPAL

O vice-preCcito m\,.jo5o Roque Al-

vares de Magalhães Hcou autorisado,nnr lei da Câmara Municipal, a con-

rahír um empréstimo de 200:0005000rara consolidado Ja divida do mu-

nicipio, abastecimento dc agua e ou-

tros melhoramentos.A OKIS-E DO CAIE'

Reina geral desanimo por parte dos

rendeiros de café deste município.

„uo ji não escondem a aua reprova-não à desastrada politica perrepista,principal responsável pela grave cri-se da preciosa rubiacea.

Se o sr. Júlio Prestes nâo emen-dar a mão e não conseguir do sr.

Washington Luis que o dinheiro do

Banco do Brasil destinado à polit_cacela applicado na defesa do cate, oseu nome serfi. fragorosamente der-rotado nesta localidade, bem comonas localidades vizinhas, onde o des-contentamento não é menor.

Não se podem calcular as grave»conseqüências que a absurda politi-ca do Instituto do Café esta açar-retando para es'e ordeiro e laborioso

P°VJESUINO KAMOS MARTINSDe Olympia, onde se achava a pas-

selo, regressou a esta localidade, omajor Jesuino Ramos Martins, pre-sidente do dlrectorio do Partido De-mocrctlco desto municipio, que aquiveio a chamado dos seus correllgio-narlos para intensificar a propagan-da da applaudida chapa da AlliançaLiberal.

SUICÍDIONo dia 27 de outubro p. p. suici-

dou-se, na cidade de Olympia, o ln-dlvlduo Antônio Pedro, natural doEstado da Bahin.

Era irmão do sr. J. Guimarães,agente dó DIÁRIO NACIONAL,nesta localidade.

DÉ ITAPECERICACRIAÇÃO DE UMA ESCALA

MISTAITAPECERICA, 5 (Do corres-

pondente do DIÁRIO NACIONAL) Foi criada pelo governo do Es-

tado nesta cid-i-J; a í.'à. Escola Mis-ta de Itapecerica.

Esta noticia causou alegria en-tre o povo local, pois a l.a EscolaMista, alir.1 cie nio ter hs:-a..o, nv.'Jfuncciona todos os dias uteis.

A professora nomeada para re-t:r a 2.a Esco.a Mista c.iin:a^oCora Krahcmbul Camargo que pro-mette organizar uma Escola quefunecione regularmente.

QUER CONSTRUIR?Como dissemos, já não é neces-

sario ter dinheiro. E' bastantepossuir um terreno pago ou pre-dio velho, sobra de quintal ou dejardim e procurar a conhecida e jápopular

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Srasil.' CARA». ANA DEMOCRÁTICAPa:.30U, hoje, por cí.la cidade pe-

lo rápido das IJ horas uma cara-vana composta 1I03 srs. deputadosMarrey Júnior e Antônio Feiicia-no e o bacharelando Dante Dei-manlo, com destino ã Guaratiu-guetá, onde lara um grande eu-micio.

Cumprimentou-os na estação, en.nomo do direetorio, entre ou-i.pessoas os srs. Rogelio Rodrigues,vereador democrático e Francisc.A. de Souza.

GABINETE DENTÁRIOAcaba de abrir um gabinete der.-

tar.o nc-ta cidade, á rua da Mise-rlcordia, 57 (provisoriamente) <idistinto cirurgiiio-ticntistu ur. Age-nor T. Ue Queiroz, diplomado pelaEscola de Odontologia do Rio dt»Janeiro.

TRANSFERENCIA DE RESI-DENCIA

Acaba' de transici.r residênciade sua propriedade agrícola, paraesta cidade, o sr. Laurentino Ma-chado, membro proeminente do di-rectorio do Partido Democrático efigura de destaque no nosso meiosocial. ,

Nossos parabens.

DE AVAHYBANCO AGRÍCOLA

AVAHY, 8 (Do correspondentedõ DIÁRIO NACIONAL) — Hapoucos dias noticiámos uma re-união realizado pela directoria doBanco Agricola, desta cidade, paraa escolha do seu gerente, tendosido indicado, por unanimidade, oar. Manoel dos Santos. Devido, po-rém, a certas circumstancias, o re-ferido sonhor não foi ainda em-oossado naqueJle posto.

E Isso porque o gerente escolhi-do pertence ao Partido Democra-f.ico de Avahy!

O Banco Agricola tem perdidoa realização de optimas transac.qõ:s palas picuinhas do perrepis-mo local, em tentando- afastar da-qüélle cargo o sr. Manoel dos San-tos !

Sem mais commentarios...REGRESSO

Regressou de S. Paulo, onde ha-,via ido afim de tratar de negóciosparticulares, o sr. Basilio AntônioManco.

De Rubião Júnior, em vi-sita á sua família, o sr. José Lapa

ANNIVERSARIOSFestejou, hontem, o seu anni-

versario natalicio, o sr. AgostinhoSilva Júnior, commerciante emembro do dlrectorio do PartidoDemocrático local.

JANTAREsteve bastante concorrido o

jantar que o sr. Antônio Venancio.estimado capitalista aqui residen-te, ofiersceu ac,3 seus amigos.

QUALIFICAÇÃO ELEITORALVae bastante movimentada a

qualif cação eleitoral de3te muni-cipio, a cargo do 3r. Getulio d» Al-meida.

Sómenle o clube de Coroados nào_juiz ainda se inscrever!

Esperamo3, comtudo. que o O;. »•rario F. C. ha de fazel-o. pro-curando elevar, dessa maneiranome de Coroados.

DIABETESe fraqueza pulmonar

O TO.MCO 1-OA'B.RSO Jurado pfrleminente» c conhecido» Medico»

Brasileiros

i. "Com o Tônico Lovcrso. entre oii-tros, obtive bons resultados em umcaso de Diabetes, com perda de 1*5Rrammas de assucar por litro emdistincto orador sacro superior iln umconvento dc religiosos. Nesse doem»,cm que as forças ji o abandonavam,conseguiu elle, com o uso de 6 vl-drus de Tônico, pregar durante quasiv.m mez seguido sem sentir a men^rfadiga, sentir-se bem disposto e suasurinas aceusar um Indice de 10,5grammas de assucar por litro".

(a) Dr. Roberto Gomes Caldal(Chefe de Clinica da S. Casa deMisericórdia de S. Paulo» - RiuMajor Quedinho, S.

"A beneficio exclusivo da Humanldade soffredora, confirmo a declara-ção do meu Medico Sr. Dr. Roberto(Cornes Caldas, acerescentando qu^tenho persistido no uso do TÔNICOLOVERSO e que as minhas urinas.actualmente, não contém mais assu-car, e o meu physico acha-se com-p.etamente rejuvenescido como nostempos em que eu gosava perfeitasaude. — S. Paulo, 10-0-920.

Padro Antônio Bcrcnsucr Ü.5I.FSuperior dos missionários do Co-

ração de Maria". .

WALDEMAR FERREIRA

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DE SArtTA CRUZDO RIO PARDO

«FESTIVAL EM ÜENEFICIO

SANTA CRUZ DO RIO PAR-DO 6 (Do correspondente do DIA-RIO "NACIONAL) — No CineTheatro realizou-se hontem, á noi-te ,um festival pelos alttmn&3 dogrupo encólar, em beneficio da cai-:;a desse estabeiecimento. Bastan-te concorrida esteve es3a -festasympathica, cujo resultado foicompensador.

ORÇAMENTO DA CÂMARAMUNICIPAL

Foi publicado pelo orgam offi^ciai da Câmara Municipal o orça-mento para 1930. A receita e adespesa foram orçadas em réis350:550$000.

Não estando e3ta prefeitura, deha longos annos, disposta a obede-cer á lei que ordena a publicaçãode balancetes trimestraes, é pormeio desses orçamentos maravi-lhosos que o povo .pôde aquilatardo emprego de seu dinheiro.

Das diversas fontes de rendanão falaremos, porque não dispo-mos de espaço sufficiente, mas ve-jamo.7 a'_gunia3 verbas da despesa:

Subsidio ao prefeito, 6:000$; 11-xeiros, 4:320$; hygiene publica.12:000$; serviço eleitoral e respe-ctivo expediente, 12:000$; dividafluetuante, 55:000$; exercidos fin-dos, 15:000$; eventuaes, 15:000$.

"Attesto, sob minha fé profissional,cue emprego constantemente o pre-parado TONICtí LOVERSO, obtendooptlmoa resultados, sobretudo no..casos de asthcnia geral. Outroslm, édigno de se notar o seu maravlllios»effeito no diabetes pancreatico e nafraqueza pulmonar, casos em que asmelhoras so accentuam rapidamente,como me íoi dado observar em doen-tes da minha clinica".

Dr. Antônio de Oliveira GulmnrAriMedico e Operador - Leopoldina

— Minas".

DE IRAPc'COM O CORKKiO

IRAPB', 2 (Do correspondente AlDIÁRIO NACIONAL) — O correionesta cidade é mesmo um caso cn-crencado.

Não ha meios de ae resolvcl-o dauma vez. ,

Antes era a difficuldade de (..sta-fetas. Agora é a perspectiva terrívelda annullacão completa da agencialocal.

Allega o agente que são lnnomina-veis as imposições actuae3 da admi-nlstração geral. Fianças, reduegões,etc, etc,

E com isso a natural mi dispo.i-ção do agente em continuar no seucargo.

Tememos se tornem effectivas ti»tristes previsões.

• DE CÂNDIDOMOTTA

hospede' yCÂNDIDO MOTTA, 4 (Do cor-

respondente do DIÁRIO NACIO-NAL). -r Procedente de Santa Cruzdo Rio Pardo onde é residente, es-teve entre nos o sr. Aureliano Gon-çalves, vice-presidente, do directe-rio do Partida Democrático daquel-Ia localidade.

EFFEITOS DA CRISEJá sa estão fazendo sentir nesta

zona os effeitos da crise. Duas gran-des firmas desta localidade 'queexploram o commercio de madeirasestão deixando de effectuar nego-cios em conseqüência da crise.

Muitos lavradores estão desanl-mados, tanto pela falta de credito,como pela desvalorização'1 dos ce-reaes. j

POLICIAES DESORDEIROSAnte-hontem appareceram numa

casa suspeita trás praças da For-ça Publica que se diziam perten-centes ao destacamento de Assis.Esse bando se compunha de umaspirante, um anspeçada e um sol-dado.

Chegando aquella caaa oa poli-ciaes desarmaram oa que 14 seachavam, maltratando-os e amea-çando-os.

Como essas praças não se acha-vam em serviço de policiamento esim praticando desordens, solicita-mos a attençao das autoridades pa-ra que taes abusos sejam cohibi-dos.

—>ia.n_i' mjunmmm.OS CÁLCULOS DO FÍGADO

SAO EXPELLIDOS EM POUCOS «IASMme. Thereza Vllloldo, massagista formada na Bélgica, por pro-

cesso seu, cxtràe os cálculos do figado em poucos dias. (O enfermonão sente a mínima, dôr). Massagens para o tratamento da oboai-dade, paralysia infantil, atrophla muscular e de todas as enfermi-dades em que a.masso-therapla é indicada com exlto. (Os tratamen-tos são feitos por Indicação medica).'

RUA BELLA CINTRA, 147 — Das IS 1|2 á* 17 horas

DES. JOSE'DO BARREIRO

REFORMAS NECESSÁRIASS. JOSE' DO BARREIRO, 1 (Do

yirrespondente do DIÁRIO NACIO-NAL). — E' digno de censuras o es-tado lastimável em que se encontramas muralhas do cemitério local.

Completamente abandonadas acham-se em verdadeiro estado de ruina.

CHAFARIZFoi retirada a torneira do chafariz

da praça cel. Cunha Lara, que innu-meros benefícios prestava á popula-çáo.

Nâo atinamos com o gesto infunda-do da prefeitura, procedendo de talmaneira. \

FONTECom a idéa de uma reforma na

fonte denominada "Fonte da Cathari-na", ficamos seriamente prejudicados,pois, foi demolida uma caixa de cl-mento, construída a espensas parti-culares, que continha boa e crystalli-na agua.

Nesse sentido appellamos para ospoderes competentes.

DE GLYCERIOINCÊNDIO

GLYCERIO, 7 (Do correspon*dente do DIÁRIO NACIONAL) -

Pela madrugada de hontem, osr-ca de 4 horas, manifestou-se umpavoroso incêndio na conhecidafabrica de "Inoveis de propriedad»dos srs. Antônio Belloni e Cia.*

O alarme dado por alguns tran-seuites e pelo socip da firma, sr.Antônio Belloni, chamou ao localdo sinistro' avultado numero depessoas que prestaram valiosissi-mo s%viçd na extinção do incen-dio, conseguindo mesmo evitar qu*as chammas attingissem a serr&ri»limitrophe e demais dependência3da fabriea.

Os prejuizos, entretanto, são re-levantes, tendo ficado comple'*'mente destruído um deposito d(moveis e inutilizadas todas as m»'chinas, prejuizos esses avaliado'-em cerca de cincoenta contos dtréis, mais ou menos

o'JAfim ae apurar as causaseventuaes responsabilidade,», a aU"toridade policiai abriu rigoroso Wquerito.

"

g. Paulo, 10 —11» H2t

Qual o clube_.

n i a m o N ACIONA C IS

c=

mais sympathico no interior doEstado de São Paulo ? =

Dentro de breves dias o nome do clube preferido ecoará por todos os recantos do Estado como o ven-cedor do mais empolgante concurso esportivo de que ha memória — Este concurso encerrar-se-á imprete-rivelmehte ás 24 horas do próximo dia 15 -*-A partir dessa hora nenhum voto será computado para a apuração final do concurso, devendo todos os votantes

do Interior providenciar afim dos seus "coupons" chegarem ás nossas máos antes daquella horaPÉciiis tole j apuração le tis is mm ¦ nossas ios dos cies oue eslão sento votados neste pile concurso esportivo =Apu** do Pntt

AgulhaAlforee RodrigutaAlfredo Quede* .Alto da Serra |Alvarenga .Alv-ires Machado'AmallaAmericaAmérico BruUltBMAmparoAndcaAndrade*AngatubaAnhemby.Annapolle -AntonlnaAntônio Prad«

Aplahy '

Appareeida de BatataeeAppareeida do Monte AltaAppareeida do NorteAppa recida de S. ManoelA rnçatubaAraminaAranteaArarasAraraquaraA rela aAriranhaArraial dos Souza•Arroio GrandeArthur BernardeaArthur NogueiraAssisAtibalaAuroraAvahyA vareAyros» GalvEaAzev.-do Marque*BananalBãptista BotelhoBarào Ataliba Nogueira'Barão de IbitlngaBarlryBarra de Batatae»Barra BonitaBarra Grand*BarracãoBarretoaBarueryBatalhaBatataeJBauruBebedouroBella ViataBello MonteBento GoaçalveiBento QuirinoBernardino d» Campo»Bica d,= PedraBiriguyBôa EsperançaBocainaBocayuvaBofeteEoituvaBomfim'.'...'Bom JesusBom SuccestMiBoqueirão ,Borborem»'BorcbyBotucatu¦ BragançaBrazopoliSBrigadeiro ToVuBrotasBrumadoBuenopoliJBuryBuquiraCabraliaCabrasCabreuvhCaçapavaCachoeiraCacondeCaetetubaCafélandi*CajobyCajurúCalmonCamplnstsCampo AlegraCampo BelloCampo Largo de SorocabaCampo Limpo .Campos do JordãoCampos NOVOBCananéaCândido MottaCândido RodriguesCanoas —'Capão BonitoCapim Fino /CapivaryCapoeirasCaraguatatub»Casa Brane<tCascataCascavel .CatanduvaCayeirasCedralCerqueira fltSHlCerqullhoChanaanChavanteaCrystaea •CollinaConceição do Moatf

Alegre —""'" '"*"*ConchasCordeiroCoroadosCorredeiraCórrego FundaCórrego Rico 'Corumbatahy *Cosmopoli» 4CotiaCravlnhos >CresclumaCruzeiroCubatãoDescalvado ,DobradaDouradosDois CórregosDuartinaDumontElias FauatoEncruzilhadaEngenheiro Bacellaí «.Engenheiro BrodowsUEngenheiro GomideEngenheiro SchmidtEspirito Santo do Pt» ,

nhalEspirito Santo do TurvoEspraiadoEstação de CórregoFundo -*

Estação de GranadaEstação MiranteEütação RetiroEstação S. JoãoEstação Santa Barbara''Estação Vista AlegreEstivaEzequiel RaenosEstiva GrandeEstrella

^¦.iW^^na.. ¦¦ ¦ <•¦ --.iv"^; ^ "¦"¦¦' ¦ ..' i.,7—...¦ .'y :.¦;.. ¦¦-,. ~~_

__w^^ >i ' "ff í*''' •fW^'^É^^^_^'lly4l,rtlT^nwKi ítt\ r99| Bm hIm^^JIí r**^'^" i4^,^flH Hmí&*^^wp^í^^e!E_Km^^h__0BvK_Qh[.iS^EKtBiBkK KU r ¦ '~ii--'n w W ^ *M7$ WÍMi JmWiv k________ :_________¦___________________¦__¦_¦' __i I ¦ .¦ ¦ .' nm Y* • ¦& «__H*__E <_M _____rÍ'*,V3IAíBPI H" !'• "*' Hmfl fi-é________________K_í<«LaiK ¦ J- mmm» mmmm\ m^AWxSa_H ^^^________B H_fl_l________Mft__________L_.*i*àé^ ____0^SB^H-H ^B KflW _sm__.«>T^*--B N Kflfl

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BOflOrl&rOsMbír^?^^' ' v^vk__K?i5___I ______3__M___? J->K0tôa'â33&£-0íufl.fÍ

I UD <¦ -* ítrt."*JT MVl ¦¦ ^*'. ^^^W^P^^^" 'K__í?^^^^^^£_í'nt5ÍBS^I ^—*^B¦¦muI y .n «u #3*" - ___ j£ b____^____^__*«^aP^te>wi~*%' -_Plí tl*Jifl

* ^í "-' IjllU^V'' 1____^E__H_RI_^S lÉMfl mmrnW- ¦ lS__________L_________^ __^_____l ___¦_*__?_} L? *¦ ^' ^tRI

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Hill ^ff ^^I^P^V^I Br * i^B __B^_______________PI____I D

•¦¦«¦^^MWkMMMHnn_MMa-__M__M^^

O primeiro quadro e alguns dos directores da Associação Athletica Avaréense, que hoje, com uma brl-Ihanto votasfio superior a nove mil votos, estA collocada em primeiro lugar no granue concuruo esportivo

que estamos Instituindo.

O primeiro quadro do Esporte Clubo Elvlrn, de Jacarehy, que, brilhantemente concorrendo

concurso, se acha coligado, hoje, com belllsslma votação, em segundo lugar.

este

Em qual cidade das que circumdam esta pagina se encontra o CLUBEMAIS SYMPATHICO NO INTERIOR DO ESTADO DE S.PAULO?-

A essa pergunta responderão os leitores do DIÁRIO NACIONALS. Paulo, a terra onde o futebol

é cultivado com raro carinho e en-thuslasmo, possuo dentro das suasfronteiras alguns milhares de clu-bes que praticam o bello esportebretão.

Na capital, como é natural, pos-to que as correntes partidárias se-jam das mais desencontradas, comfacilidade pôde ser apurado qual oclube mais popular, mais sympa-thlco.

Mas, no vasto interior paulista,onde os clubes futebolísticos seequiparam em valor esportivo e so-ciai com os seus congêneres da ca-pitai, como se saber qual o maissympathico, o mais popular? Ondoreside a popularidade esportiva?

QUAL O CLUBE MAIS SVM-PATHICO NO INTERIOR DO ES-TADO DE S. PAULO?

Eis uma pergunta dlfflclllma de

ser respondida. Na vasta regiãoservida pela Sorocabana e Norocs-te; nos verdes campos exuberantesonde a Paulista c Mogyana fazemos seus traçados; na Arnraqunrrn-so cnm todas ns suus estaçõescheias do peroba vermelha; na Cen-trai, servindo ns legendárias csl:i-ções do Norte ou nas bellas cida-des cortadas pela S. Paulo Raii-way, existem clubes de valor In-contestável, quer no terreno do es-

porte, quer nas suas representa-ções sociaes.

Dos pontos termlnacs de todasas estradas de ferro que formamno nosso progressivo Estado umperfeito aninho!, até os seus pon-tos iniciacs, nesta capital, são ascidades coníadus ás centenas, aosmilhares.

E cm cada cidade dessas, em ca-da simples povoação ou lugarejo,muitas vezes esquecidos ou ignora-

dos, por nós que vivemos no borbo-rlnho da capital, um punhado dejovens empresta a sua energia mo-ça & pratica do futebol.

Alerta, pois, esportistas do inte-rlor: Este nosso concurso é omaior entre os já organizados novasto terreno esportivo e, certo,está fadado a ter o prazer de pre-mlar o CLUBE MAIS SYMPATHI-CO NO INTERIOR DO ESTADODE S. PAULO.

^a*)ntft0n4)^ttanAftm*A^^

\ UMA PERGUNTA DIFFICILIMA DE SER RESPONDIDA,QUE 0 "DÍAftko NACIONAL",

"COM Â CÒLLAJBOBAÇÁÓ

'

DOS SEUS LEITORES, RESPONDERA' NO DIA 16 DENOVEMBRO PRÓXIMO.

•A*Arnrn**+m*nsr4*nrn*+ntf*4^

A Associação Athletica Avaréense, de Avaré, recebendo uma votação superior a tres mil c quinhentos votes, collo cou-se, na apuração de hontem, em 1.° lugar. 0 EsporteClube Elvira, em 2." lugar, com a differença de dois mil votos. 0 União Vargem, a Associação Athletica Botucatuense e o Esporte Clube São Bernardo, os precedentes

Eugênio de Mello ¦».. Fartura., aiieiVôriquT-í r-iM .-»

Faxina.Fernando Preste*Fernão DiasFerranopolisFerrazFerraz SallesFrancaFrigoríficaFructalFunchalGalliaGãranhunsGarçaGasparGavião PeixotoGirondaGlyeerioGramaGramadinhoGranadaGrau'naGuapiari . .GuaráGuaracyGuararemaGuaratinguet4GuapiraGuardínhaGuaribaGuarantanGuarehyGuarujáGuarulhos . .Guatambu'GuathemoziaGuayanazGuayau'naGuayçaraGuahyraHamondeHomem dfIacanga-IbarraIbatéIbiráIbiracyIbitingaIbltiramaIgaçabaIgarahy. :IgarapavaIgarassu'IgaratáItapetiningaItapiraItapolisItaporangaItaquaquecetubaItararéItarlryItatibaItatinguyItatingaItyrapinaItobyItupevaItyrapuanItu'José -íheodoroígnacio Pupoígnacio UchôaiguapeIguatemyIndayatubaIndianaIpaussu'IporangaIrapéItaberaItaby ,ItaicyItajobyItajubáItanhae-i ^ItapecericaItuveravaItaborandyJaboticabalJacarehyJaguaribaJahu' -JardinopollS.

DEVIDO A' FALTA DÉ ESPAÇO, PUBLICAREMOS. SO'- _

JIENTE A'S QUINTAS-FEIRAS E DOMINGOS AS BASES '

DESTE GRANDE CONCURSO ESPORTIVO, O MAIOR EN-TRE OS JA' ORGANIZADOS NO EST. DE S. PAULO.

¦'++++**+++m*m*AanAan*anAaytfm^^

A APURAÇÃO DOS VOTOS, FEITA DIARIAMENTE, A'S 21 HORAS, PELO CHEFE DA SECÇÃO DE PROPAGANDA,E' FRANQUEADA AO PUBLICO

lio

AS BASES DO CONCURSOSendo a nema Intenção lançar esse concurso,' tambem non outro» K»ta-

dos do Brasil, aó poderão concorrer a este os clubes do Interior do Estadode S. Paulo.

O concurso enccrrar-se-á ás it horas do diã 15 de novembro deste annoe os clubes mais votados serfio contemplados com os seguintes prêmios:

Ao 1'KIMEIRO COLLOCADO: Ao clube, o DIÁRIO NACIONAL offe-rece uma riquíssima Taça, que já se acha exposta em nossa vitrina, *praga Jofto Mendes, n. 8. Aos 11 jogadores do l.o quadro o DIÁRIO NA-CIONAL offerece um uniforme completo para a pratica do futebol. A' dl-rectoria n DIÁRIO NACIONAL pOe & disposição uma pagina do sua ediçãodo diu !Í9 de novembro, para a publicação do histórico do clube venci-ilor;á cldado a que pertencer o clube vencedor o DIÁRIO NACIONAL, nnvlantuma delegação encarregada de fuzer a entrega dos prêmios, bem, comomerecerá ampla reportagem ornada dc photogruphius.

Ao SEGUNDO COLLOCADO: ao clube o DIÁRIO NACIONAL entre-gará. um valioso Bronze, que Jã se acha exposto, em nossa vitrina. Aos 1)jogadores do l.o quadro o DIÁRIO NACIONAL offerece uma medalha nom-memorativa. A' directoria o DIÁRIO NACIONAL prestara uma home-nagem, publicando os retratos -de todos os seus actuaes directores. A' cida-de, o DIÁRIO NACIONAL enviará, tambem, uma delegação para fazer aentrega dos prêmios e reportagem photographica.

Ao TERCEIRO COLLOCADO: Ao clube, o DIÁRIO NACIONAL entro-gará unia medalha de ouro. Aos 11 jogadores do 1." quadro, o DIÁRIO NA-CIONAL enviará a cuda um, uma assignatura annual, Iniciando a remessada folha, no dia 16 de novembro.

Sm caso de julgar possível, o DIÁRIO NACIONAL promoverá um en-contro entre os dois primeiros collocados, sendo de sua exclusiva compe-tencia a etlablllzaçto das bases do mosmo.

Caso haja possibilidade pura esse encontro a "Casa Castro" offerece,para ser disputado, uma riquíssima tnça.

Toda a correspondência do grande concurso deverá ser endereçada á"Secção de Fropaganda do DIÁRIO NACIONAL", Caixa postal 2903 - S. Fuulo.RESULTADO DA APURAÇÃO ATE' AS 31 HORAS

DE HONTEMAssociação Athletica Avaréense — Avaré __:- .*.. __iEsporte Clube Elvira — Jacarehy -.....,União Vargem Futebol Clube — Vargem • .«iAssoclaçfto Athletica Botucatuense — Botucatu .. ..,Esporte Clubo S. Bernardo — Villa S. Bernardo .. ....Fartura Esporte Clube —- Fartura .. ... .. .. .„ ...:Roclnhense Futebol Clube — Rocinha .. .. ..., „ ..,

: S. Joaquim Futebol Clube -*- S. Joaquim.., .„, ..... ...,Unl&o Futebol Clube — Mogy das Cruzes .. .. .. ,M|Futurista Athletico Clube — S. Roque.. .. '.. .;. ;«_,,Esporte Clube Estrella da Noroeste — Avahy .„.! ,„,Clube Athletico' Bragantlno .— Bragança .-.;Bandeirantes Futebol Clube — Biriguy .... .. ..Associação Mogyana de E. Athletlcos — Mogy-MIrimCorinthians Sancarlense — S. Carlos ..., .. , .,.,Commercial Futebol Clube — Tleté j ;. ,íClube Athletico Guassuano — Mogy-Guassa •Santa Cnrlota Futebol Clube — Sampaio .Moreira ...,Quatá, Futebol Clube — Quatá. .. .. .. ..,Antarctica Futebol Clube — Bauru _,; ... .... ..,Paulista Futebol Clube — Dois Córregos .. >„, ... ..,11 de Agosto Futebol Clube — Tatuhy ...

'm, ,.,., .«,

Commercial Futebol Clube — Ribeirão Prctò 'mi >. __

Primavera Futebol Clube —- Indalatuba ... .. _. „ ..,A. A. Anastaciana — Santo Anastácio.. ,._..,_. ... __(Corinthians Jundlahyensc — Jundiahy üAssociação Athletica Santa Adclia — Santa Adclla .«,Democrático Futebol Clube — Tibiriçá. .,.,Esporte Clube 15 de Novembro — Piracicaba :.. ..,, „.,Batntaes Futebol Clube — Batataes '. _,„ .„,União Esportiva Commercial — AtlbalaAssociação Athletica Plnhalense — Espirito S. FinlialCommercial Futebol Clube — Araçatuba .,,Commercial Futebol Clube — IpaussúClube Athletico Plrassununguense — Pirassununga JiAssoclaçfto' Athletica Ipaussucnse — Ipaussú ._.. .. „,Lusitana Futebol Clubo — Bauru _ _..,Esporte Clube Corinthians — Pennapolis ._ ...,A. A. Internacional — 3ebedouro .... _.., .... ..,Esporte Clubo Villa Seabra — Bauru — ._. .. .., ...,Quelu-ij Futebol Clube — Queluz.. .. ..'.' ... >~: .., ¦...,'Athletico Monte Azul — Monto Azul __. .. :M., ,.,., ,..,Jaboticabal Athletico — Jaboticabal _., ... .... ..... u„ ..,Paulista Futebol Clube — Jundiahy _; ... ..... ._ ..., .„Santos Futebol Clube — Santos.. _, :_, .... _.., ,.., ....Ã. A. S. Manoelense — S. Manoel , , ,.,. ... iOperário Futebol Cliibo —Catanduva.. ... .. .. ..,Esporte Clube Lemense — Leme.. .. ..,íJiirai.atiin Futebol Clube — GuarantanClubo Athletico Santista — Snntos.. .. A. Á. Araraquara — Araraquaru ;Esporte Clube — S. José — Bragança.. , ...Clube Athletico Cravlnhos — Cravinhos .. .. .... ....Associação Athletica Ponte Preta — Campinas .») ._iGuarany Futebol Clube — Campinas .< y :~\ ~. .—. •-_

9.Í15 votos7.184 '"6.116 "5.702 "5.549 "5.094 "4.774 "3.639 "3.004 •"3.384 »3.086 "1.535 "1.500 "1.433 "1.800 "1.351 "1.339 "1.166 "1.101 "1.087 .;."

910 "835 "776 "757 "755 "783 "688 "664 "589 ".560 " j535 "538 "478 "

1 459 "421 "410 "893 "370 "

'

353 "311 ».310 "' 387 "287 "380 "278 "275 "207 "266 "261 "241 "240 "219 "198. "180 "178 "

Associação Athletica Francana — Franca. .• •„.¦ >* :_,Associação Athletica Douradense — Dourado ... ..... ..,União Futebol Clube — Barlry ;..„ .'...,Bandeirantes Futebol Clube — PiramboiaMirasol Futebol Clube — Mirasol .. ,Piedade Futebol Clube — Piedade .. ..iAssociação Atliletica Bocayuvcnse — BocajTiva .. ...iS. E. Sanjoancnsc — São João da Boa Vista : ....Associação* Esportiva' Piratininga — Piratininga .... ....Clube Athletico'Plquerobiensc — Plqueroby ... „., ..,Ginine Clube — Bragança ,Clube Athletico Pontulense — Pontal .. .¦.,.Alliança Futebol Clube — Reboliças .. .... ... ... ...,Clube Athletico Prata — Águas do Prata .. ...... ....Olympia Futebol Clube — Olympia ....Commercial Athletico — Garça .... i—ii—iE. C. S. Bento — S. Benlo do Sapucahy ... ¦—i .... * i.XiPedreira Futebol Clube — Giuratinguetá , ... „.iEsporte Clube Bandeirantes — João Ramalho ... ... ...iEsporte Clube 15 de Novembro — Jahu' • .. ...,Associação Athletica Timburyense — Timbury ... .'. ...;Itio Preto Esporte Clube — Rio PretoAss. Esportiva Velo Clube Rio Clarense — Rio Claro,Esporte Clube Valllnho — Vallinhos .". . íDemocrático Itaquerense Futebol Clube — Itaquera ....Floresta Athletiep Clube — Amparo ...: ,_-.iHespanha Futebol Clube — Santo André iPinda Futebol Clube — Pindamonliangaba .. :-., _.:Associação Athletica Internacional — Limeira .. ...Rosário Athletico Clube — São João da Boa Vista ....Botafogo Futebol Clube — Nogueira .„ ... _»iAssociação Athletica Caçapava — Caçapava ... ••__¦ _.Botafogo Futebol Clube — Ribeirão Preto .. .. w 1..1Palestra Itália Futebol Clube — Ribeirão Preto ... .J_jVilla Santista Futebol Clube — Mogy das Cruzes :.„Associação! Athltftlca Laranjnlenso — Laranjal .. .»Associação Athlotlca Novo Horizonte — N. HorizonteAthletico Rio Branco — Itararé „ .... .. .... .... ....Fronteira Futebol Clube — Faxina ;___ !M !..i ... ,.«.• —.Operário Futebol Clube — TatuhyElite Futebol Clube — Villa RafíardClube Athletico Amparo — Amparo ... ..-»¦ •«.Cachoeira Futebol Clube — Cachoeira ._. ....S. P. R. Futebol Clube — Santos .. ... .„ ...Paulista Esporte Clube — S. Carlos .. ...; ..Americano Futebol Clube — SantosEsporte Clubo Bandeirantes — JaboticabalA. A. Itaplrcnse — Itapira ,:. .. ..Cafélandia Futebol Clube — Caíélandia .. ... ..... :—. ...|Commercial Futebol Clube — Piracicaba .. >.. v.; ..Esporte Clube Taubaté — Taubaté .. .....: .. i.... ...Clube Athletico Fronteira — Itararé ... ..... ..,A. A. Mocoombu —¦ Dois Córregos .. .. .. Instituto Commercial Futebol Clube — E. Sto. PinhalCommercial Esporte Clube — Santa Adclia jClube Athletico Rubens Salles _— Santo Amaro ... ....Clube Athletico Bebedouro — Bebedouro ... .... ... ...«Á. F. F. Clube — Barra Grande .. ...iClube Athletico Prudentlno — Presidente Prudente. _Portugueza Futebol Clube — Santos ... « —iUnião Santista Futebol Clube — Santos .. .. _». ....Associação Athletica Luiz Queiroz — Piracicaba ... _..

E OUTROS MENOS VOTADOS

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>.i ..... «.

176 "176 "163 "148 »144 "186 "130 "120 "115 "100 "100 "98 "95 »89 "73 »70 "70 "66 »59 "53 "-53 "49 »45 »43 "39 "88 "37 "36 . "83 "33 "32 »83 •'29 "28 "28 "27 "26 "23 "32 "21 "20. »20 "19 "17 "15 "14 "18 »18 "18 -13 • »12 "12. "11 ,',".10 "10 . "

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j_n/uv\fu^nnruvxfu---vv,^i"^-'i k* »aaa*aa<wi%>nniw

CONCURSO ESPORTIVO DO « DIÁRIO NACIONAL »

Qual o Clube mais sympathico no Interior do Estado« de S.Paulo?:

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Da Cicaae:-

Assignatura do yotante:-

¦ *rr^vv.r^nnAAAAA_njxaruvvvif\_^^

JatahyJetulina-Joannppoli» .f™% fm%João RamalhdJosó BonifácioJosé PaulinoJucupirangftJundiahyJuqueryJuremaJurumirlnLageadoLagoa VermelhaLaranjalLavrasLemeLençóesLimeiraLinsLorenaLouveira' .;. .LindoyaMandihuManduryMaracahyMarcondesiaMarianaMarilia . •''Maristelli

•M. BoyMacau'basMachadoMachainMatozinhoMayrink'MiragemMiranteMirasol & .MocócaMogy; das Cruzei . |Mogy Mirim'Monçio 'X'% :Monlevade •,Monte AlegrsMonte AltoMonte Aprazível:' . ,Monte AzulMonte ChristoMonte SerratMonte VerdeMonteirosMoraes Salles *., :Martinho Prado''MartinopolisMatão .Morro Agudo

iMorró Alto . .¦Motta Paes-''.Mundo NovftMurtinhoNativldadeNazareth &$¦'NhumiriraNogueiraNova AlliançaNova Europa" . .;;¦"¦..Nova GranadaNova Iguassu' ,Nova .LouzãNovo HorizonteNuporangaOlegario MacielÓleo ..--"'OliveiraOlympiaOrlandia 'OsascoOurinhosPalestinaPalmarPalmaresPalmeirasPalmitalPantaleãoPântano \Paraguassu*.ParahybunaParaíso ,

, ParnahybaPau d'AlhoPederneirasPedra BrancaPedregulhoPedreiraPennapolis

PcrdSeiPereirasPlaasaguiriiPledadaPilar 'PlndaPindorama'PinheiroPiracaiaPiracicabaPlraju' ¦ .Pirajuhy \PyrambolaPlrangyPirns-iunungaPiratiningaPitanguelraaPizaPo4PompeiaPontalPorto FellíPorto FerreiraPorto Jofto Alfredo .PotyrendabaPralnhaPraia GrandePrata de Botucato*Presidente AlveaPresidente BernardaaPresidente EpitacloPresidente PennaPresidente PrudentePresidente WenceilauPromissão ... ~"QuatáQueluzQuilomboRebouçasRoseira .Rubião Junlor'Recreio /RedempçãoRegente FelJARessacaRestingaRibeira do Aplahj"Ribeirão Bonito""Ribeirão

Branco"Ribeirão CorrenttRibeirão PireiRibeirão PretoRibeiropoliaRifainaRincãoRio ClaroRio das Pedraa'Rio PardoRio PretoSanta BrancaSanta ClaraSanta Cruz da AppareeidaSanta Cruz. da Conceiç..»Santa Cruz da EstrellaSanta Cruz da PrataSanta Cruz do Rio Fardo ;Santa ErnestlnaSanta. Eudoxia % § **?<$.

. Santa Eulallr ..,,¦Santa IsabelSanta LúciaSalles de OliveiraSaltinhoSaltoSalto GrandeSampaio Moreira -Santa Adelia . ¦SanfAnna-ParaisopolliSanfAnna dos Olhoa d'AguaSanta BarbaraSanta Barbara do Rio PardoSanta Rita da ExtremaSanta Rita do ParnahybaSanta Rlta do Pai.* ftua.troSanta Rosa •Santa TherezaSanta V.aridlanaSanto Amaro . .Santo AnastácioSanto ÂngeloSanto Antônio do JardimSanto Antônio do Pinhal .Santo ígnacioSantosSantos DumontS- Bento do Sapucahy;

Bernardo.CaetanoCarlos 'Domingos do-PrataJoão da Boa VistaJoão da BocainaJoaquimJosó do BarreiroJosé dos CamposJosé do Rio PardoJosé Toledo

S.S.

S

S.a-.S.s.s.s.s.s.s.s.s.S. Lourenço do TurvtfS. Luiz do Parahyting»a. Manoel

Miguel ArchanjaPedro

S. Pedro.do TurvíS. RoqueS. Sebastião <la GramaS. Simão

VlcenttSapezalSapucahySarutayaSerra Azul -Serra Negra 'Serrana ¦ .SerrinhaSertãozlnho'. .Sete QuédaaSilvania' ' --/y-SobralSoecorroSoledadeSorocabaSouza QuelroíSuzanoTabapuanTabatlnga 'TamanduatehyTambahúTanabyTangara ;', JTanqueTaquaraTaquaritingaTaquaryTatuhyTaubatéTayaasllTayuvaTerra Roxa xTibiriçáTietôTimburyTorrinha ...TremembéUbatubaUsina EstherVallinhosVargemVargem GrandeVilla do AreadoVilla BomfimVilla S. BernardoViradouroXarqueádaXiririca

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DIÁRIO NACIONAL8. Paulo, 10 - 1» - tMg

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OHCIL1•antea •—

MERCADO DE CAFÉ'MMMM»«MMMM

OUCIIXACAB* mo DIAInalterado.

MO — Alta da 1000 a 11600.Havre - AIU de 12.00 a bnlxa

d* 46.50 a 48.00 fn.Hamburgo - Alta da S.00 a 3

pfennlf.Nova Tork: —

contrato Rio — Alta da Ma K pontua.

Contrato Santoa •— Alta72 pontos.

fn*Mt^n*wmmm*nm0*ntn*mm*Mn*tm*mm*»msmh*m*m\mm

de 40 a |

mm*mm*l*mtmm*nj.

A altuacso do rafe. honttm. nosdiversos mercados, foi IrreRUler.

Experimentando uma conforta-dora nlta noi merendo» do nin il<*janeiro, HaiuRurRO e Nova Yorli.permaneceu como «pie estnclnnn-rio na do Bnntos e soffreu um»baixa cpnslderavel, no Havre,- nasopções par» dezembro, março •maio, ap lado da uma nlta de 12francos para p me» de Julho.

O mercado do disponível, emHaniiiH, CPinquanto melhor orien-tado, ainda se resento dn deplo*rnval siluacAn em que ao viu hndlns. BoRUndo Informações rece-bldns da Argentina, o mercado doBuenps Aires, spffrendp ps effei-

ti» Ar, da Santos. oatA eomo qus paralysado. cem cotações apenaa npml-n«.f a^artand^umJT.UUud. meio. Indecisa da !»"« do mercado san-"lata.

Site. que no dia antecedente JA operara mais resolutamente, começaa esboçar um pouco de cpnflanca. mostrendo-se «Iro propenso a rencefto¦¦

Wde-se.>elo menps. assegurar que o declínio consecutlvp quo spffrlnmoa preços cheirou ao aeu termo.

Ainda hontem o mercado a termo esteve V"™\ym<ln'.Houve paasaRena num tPtal de 33.118 snccni; entradas dc^ 40.823, des-

«aches até *» 14.30 d. M.000 a embarque apenaa de 15.156. Cont nuou ns-Ku«menUndo o atock que, d. ™™\»;™*"r" " 'vido. cpneeiulntamente. um acereaolmo de 25.5M aaccai.

No Rio d. Janeiro, o dlaponlvel foi cotado tom nova alta de $700 ppr

e0m% US?: in\rpreXd»"dd,ea

JaTu.pu alta RernJ. sondo ella do««» em noTcmbro" 8800 em dosembro. 5700 em Janeiro. ISOOO om fevereiro?mar™p ê dê WOO em abril. Fpram vendidas 5.000 saccas e o mercada fc-Ch°No™

»£.? sVun™Ja ficou dito. houve no unlco preRlo reallsada umabaixa d?**» a 48.00 por 80 Ullps. centra uma alta do 13 francos.

O mercado declaroS-so eatavel, tendo sido negociadas 0.000 saccas.O meroado de Nova York voltpu a funcclpnar aps sábados, porem, ape-

«..com dia? chamadas. O "Cpntrato Rio" fpl cctndp cem alta de 20 a 62

peitos nepreRÍo do abertura e de 35 a 62 no de fechamento. A» vendasM

oeV«c?mraV5SnítcTWfreu as seguintes oscillações: abertura - altada 48 a 74*. fechamento - alta de 40 a 72 pontos. As vendas deste con-trato subiram a 20.000 saccas.

O mercado abriu a fechou firme.*" COTAÇÕES

SSitoptM Wt!I VlinnliIW, f.eudb |3T5. Hungria IttU, Dln.rn.rc. am,N°Tca^'Syndical desta praça afflsou para o pa«amenlo propor»lo»»ldn «silo rnjulnmentnr nn segulnlea taxis:

U/Óo .l/v., a 10/18, libra A vlsti» 5 W»]ISH. libra cabo A U|M, dollar a vim»Ml») a 00 dlv.. MaiO, francas 1531. marco» 2*010. Ilr» I44S. florim 3II0U,«Metas \tm rncuitn W-OH. franro sulssn HU». franco be|B» 1334 H, ptaj«rc-ntlno 3ÍÜ50. peso urusuayo 8f3o0. Vlenna 11300. yen 3W90. Beyrouth

A" railin do .WOO por equivalente de libra 1.000 ou frarcAo. por 30 dias,elevando-ie a mais 31000 por t» dlaa a mais 31000 por Í0 dias.

COT A Çõ B S(r»rrr L»vy IrminH

A Csmsrs Symllfsl dos fnrrttoit» d«»l»

Capital, sllUiou honttm a Keulntt utxlla:

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Lunares . ¦ .Psrta . . . .Allrmar.ha . ¦llnlia . . . .ili.|!nni!.i . .Ilespnnha , ¦P.irtuenl . . .Nova York .tíriicmi*,' . .SUlHA . . ,Bclslra . . .Buenos AlrtsSoberanos . .Vlenna . . .J.ipftn . '. . iHcyroutti . .

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Km n li '.*¦ os bancos ssearam au nn»sulnlea condleOes:

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p.,4. 1,. «a Ml .... »-»»j»222athieas kealesi •J*«JJPM4a !¦• «• MS » « *»¦loek armai • .wo.wg

MERCADO DE ARROZr„r»m esiss as rol««»s aa Bolsa ¦>•

M«r<a4orlu «• to» rauloi««•ali

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271476271100241276351275243126

BANTOS. e — Foram eitas as .cotaçõesIo termo na Bolsa Official:

TERMOAbertar» — Por 10 kilos:

NovembroDeiembro ..»•••Jantlro ..»•»••Tevtrelro ...»«».Marco ...•••••Abril . .»•»*»*

Vendas.Mercado.Feehsmento — Por 10 kUos:

KovembroDetembroJaneiro ¦¦« •Fevereiro .....-•MarcoAbril ...*•*»¦

Vendas.Mercado.

Tendas do dia . .»•¦»¦.¦•Desde 1.» do meiDesde 1." de Julho

DISPONÍVELTypo 4, por 10 klloi ....

Mercado, firme.Pauta paulista, por 10 kilos.,Pauta mineira ..'

ESTATÍSTICAPassagemEntrada» hojeDesde 1.» do mei ....Desde 1." de Julho ....Despachadas at* As 14.30 .Desde 1." do mez

4.000823.OUO

nominal

3400031300

Desde 1.» de JulhoEmbarques . . ¦ .Desde 1.» do mesDesde 1.» de JulhoExistência . . • •

33.11640.833

210.8Í.33.092.065

51.000190.403

3.471.00415.156

117.8313.330.65%

840.945

HAMBURGO, . — Foram aa seguintesaa cota-Oeo do mercado, hoje nesta praça.Abertar» — pfennlg por 1/2 kilo:

Dezembro ...... 42.25+1.23Marco .

42.00+0.23

Maio 42.25+0.25Julho .......... 42.25+0.!i

Vendas, 7.000.Mercado, tlrmt.

Fechamenlto — pfennlg por 1/3 kilo:Baixa de 1 a 1 1/4.Dezembro 44.00+3.00Marco 44.00+2.25Maio 41.00+2.00Julho 44.00+2.00

O mercado fechou firme no ultimo pre-gio.Vendaa d ofechamento 7.000Vendas dt hoj , . 14.000

Desde 1.» do mez 52.000

NOVA YORK, 9 — Este merendo parao "Contrato Rio" funcclonou nes segulnttíscondições:

Cent.?. p/llb. de

LONDRES, 9

Nova YorkItália MadridParisLisboaBerlimAmsterdam ....8ulssaBruxellas

6 b/8

PRAÇAS ESTRANGEIRAS(Percy Levy Irmtos)

Foram eslas hojo as cota""«s cambtats!Abert.

487.13/16M.1431 ..*,0

1Í3.S7103.2520.39 12.OS.3/8

23.1734.86.H

I 55/64 6 25/33«5311133114463101011220UM114561236U34011300S 3/44IU01356

3» 4-043160042150031530

Aiuma btatllcla*do eape». . . •

Aiuiba luptr. . .Atulha bam . . •Agulha rtgal. • •Melo arroa. . . .

Mtrcsdo, frouxo.fallrt»!

Htlo irroi. . . .Qulrlra

Mercado, freuso.

MERCADO DE BANHAEtla produto hoatta nio soffnu altt-

"Às0" eotacota dt Dentem aa Bolsa de

Mercadoria! de t*. Paulo, psra lot.a dt506 volumes t negócios a dlnhtlro, foramtelas:

produtos do Estado:latas litosraph.. 30 k.caixa

Prod. ds R- Orsndt:M.m. latas da 3 ks..

I.SC r«-M. *417.27/33«3.1334.59

123.87108.2820.39.1.412.08.K23.17. li34.M. %

NOVA YORK, 0 — Netta pra;» vl goraram ts seguIntH taxss camblaet.*

Londres ..Parla .. ..Itália .. ..Madrid .. .AmstcrdamBerna ¦. ..Eruxclltu ..'".rllm .. .

Ah-rt.4S7.7/8393.87523.7514.1440.3713.0.119.3823.04

1.30

BUENOS AIRES, S — Sobri Londres:

Compradore Vendedores

MONTEVIDE-O^ 9.

CompradoresVendedores

Alirrlnr»46. 3/1646. l/S

Abert nr»47.15/1147. 7/í

Fech».467.7/8303.87523.7614.16.0040.37.0013.90.0P19.36.0023.04

Frekaments46. 3/1646. 1/8

Fechamento47.13/1647. 3/4

Comp. Vtnd.

1691000 170*000

1MI0OO 1708600Uc.'!,..m,,T,

." .*•: 1691000 17U000"cS'..".'" V."?'. 1.9IC90 170,000

Mercado, calmo.

MERCADíTÒE FEIJÃONa Bolia dt Mercadorias dt sio Paulo,

para negociei a dinheiro e lotts de wmvolumes, foram as stgulnttt as colscocjdo dis:

Aetoail»uao malillatwi — Saccaria usada t

tafr» da stcea:Comp. Vtnd.

Superior, claro, 60ks 171 /IU 301 /2SI

Bom, claro, 60ki! .... . 141/IU 17I/1U

Superior, barres-

SE NAO E' VICTORNÃO E' ORTHOPHONICA

du, 60 kl.Bom, barreado, 60ksSafra daa atraaai

TAXAS DE DESCONTO

RIO, 9 — Foram as seguintes as cota-c6es do cafí na Bolsa:

TERMOAbertura — Por 10 kilos:

Por 10 kilos:

Novembro . . .Dezembro . . .Janeiro

'. . . .Ftvtrelro . . .Marco .....Abril

'7 .-..'.(.

Vendas, 5.000.Mercado, ílrme.Fechamento —

NovembroDezembroJaneiroFevereiroMarco • •Abril ...........

Vendas.Mercado.

Vendas do dia ..•*•••Desde 1.° do mez . .1 . .Desde 1.» de Julho . . . .

DISPONÍVELTypo 7, por 10 kilos . . .

Mercado, firme.Entrados hoje ......Desde 1.» do mez . . . .Desde 1.» de Julho •. ... . .

181300+ 16001.71300.-- 1800131800+ 1700151800+1200015*600+15000ísióõó+iSbo

5.00027.000

873.000

161350

11.74569.332

1.128.943

HAVRE, 9 — O mercado de café destapraga, funecionou hoje com as seguintescotações:

Abertura — For 50 kilos:Dezembro 225.50—46.50Marco 225.00—47.00Maio 225.50—48.00Julho 287.00+12.00

Mercado, estável.Vendas, 5.000.Fechamento — For 50 kilos:Dezembro — —•Marco . —. —Maio — —Julho — —

Mercado.Vendas do fechamento . . » , ——Vendas do dia . ..... 3.000

l.o pregãoAlta d: 20 a 62.

Dezembro . . .Marco ....Maio ....Julho ....

Mercado, ílrme.2.o prcgilo

Dezembro . . •Março ....MaioJulho

Mercado.3.0 prr-Sn

Dezembro . . .Marco . . . tMaioJulho

Mercado.Fechamento í

Alta de 35 a 62.Dezembro . . .Marco ....MaioJulhoSetembro (1920)

Mercado, flrnc.Vendas, 15.000.

409.03

940+62905+35• 808+38 >875+20

B. Inglaterra13. FrancaB. ItáliaB. HespanhaB. Allemanha (ouro) .. ..N., York — ,:ompradorcsN. York — vendedores ..Londres — 3 mezes .. ..

1/3

1/2

•V4S/8

5 23/32 %

940+6290.Í+35898+38800+35' "8S7+38

MERCADO DE ALGODÃOCOTAÇÕES

Pccnamento anterior:* NovembroDezemüroJaneiroFevereiro ......MarcoAbril

Abertura do 1. pre sâo:

Comp. Vend.

45SO00 —

461000 —

Desde 1.» do mes 91.000

NOVA YORK, 9 — Este mercado parao "Contrato Santos" funcclonou aos so-

guintes condições:Cents. p/llb. de

l.o pregSo 409.05Alta de 48 a 74.Dezembro 14.97+74Março 13.55+46Maio 13.80+50Julho ......... 13.49+56

Mercado, firme.2.o prcsilo

Dezembro .•.•••• •"-Março —Maio . —Julho . • .• .• .# .a « .* im "*"

Mercado.

S.o prega»Dezembro .„...•• —Marco —Mnlo —Julho ......... —

Mercado.

Fechamento iAlta de 40 a 72.

Dezembro ...•••.Março 13.52+43

13.40+4013.33+4013.72+42

Novembro . .Dezembro . .Janeiro . . .-Fevereiro . . .Marco . . .Abril . ,. .. .

Fechamento:Novembro , ,Dezembro . .Janeiro . . .Fevereiro . .Marco . . . .Abril ....

Comp. Vend.

4.15000 —46*000 —46S500 —475000 —47S500 —

Comp. Vend.

DISPONÍVELO mercado do disponível na Bolsa de

Mercadorias funcclonou calmo, n&o tendohavido alteração.

As cotações foram as seguintes para ne-gocios a dinheiro sem desconto e paralotes de 500 volumes:

Actual:Typo fi, classificado .Typo 5, nl classificadoSeridóSertão . . . . . . . .Maltas

Mercado, calmo.ESTATÍSTICA

Existência antorlor ....Entradas hontem . ... . .Desdo 1." de Julho ....Sahidas hontemDesde 1." do mez ....Desde li'" de Julho ....Stoek actual

Am. Fully mlddllng . . . 8.59Am. Fucturea, Janeiro . . 9.31

• Am. Futures, marco. . . 9.41Am. Futures, maio . . , 9.50Am. Futures, Julho . ./. 9.54

D. brasileiro — Alta dt 3 pontos.D. americano — Alta ds 3 pontos.Termo americano — Alta de 2 a 3 pon

tos.Afrouxou devido a liquidação.

LIVERPOOL, 9 — Fechamento:Janeiro —Março —Maio —Julho —

Nto b»

Mo ha

comp. Vtnd.Nto naNio ba

C**"*1o.*, clara, 60fc

claro, 60Itr. . .Mercado, frouxo.FrUt. btane. — «secaria ussda:

Comp. Vend.Superior, limpo, 60lt, -. nominal

Bom, barreado, 60lu, nominal

Bom, limpo, 60U, NHO ha

Superior, barrta-do, 60 ks. . Nao haMercado.

MERCADO~DÊ FARINHADE MANDIOCA

Na Bolsa dt Mercadorias de Sâo Paulo,para negócios a dinheiro, sem dejconlo elotes de 500 volumes, forsm esus as cota-çfies do dia:

fo-CAROÇO DE ALGODÃO

Na Bole» de Mercadorias, hontem,ram estas as cotaçOes do produto:

Comp. Vend.Por 15 ks., ensaccadoa . . 44200 42400Por 15 ks., sem sacco . . 34900 46100

Mercado, calmo.

OLEO DE CAROÇO DE AL»GODÃO

As cotações para este produto, ns Bolsaforam as seguintes hontem:

AeloaliDo R. Crsnde, dt

1.. te. dt 50ks

Idem, de 2.*, ac.dt 60 ks. . .

Idem, de 3.*, scdt 50 ks. . .

Idem, dt 1.*, ac.d. 45 ka. . .

Idem de 2.*, ac.dt 45 ka. . .

Idem, dt 3.*, icda 45 ks. . .Mercado.

Comp.

nominal

nominal

nominal

nominal

nominal

nominal

Vend.

MERCADO DE FARINHADE TRIGO

As cotaçoas da Bolsa de, Mercadorias pa-r» negócios em dinheiro, sem desconto elotes de 500 volumes, foram as aosulntee:

Actoali Comp. Vend.Da Rei. Argtntlna.de 1.» '—" ,; *—'Idem, d» 2.» —Idem, da 3.» — - "*~De moinhos nacionaes, de1.»

Idem, de 2.»Idem, de 3.»

Mercado, calmo.

ESTATÍSTICAExistência anterior ....Sahidas hojeDesde 1.» do nusExistência actual ....

\mmUF^^9 AM9 ^SjMBf

^ Hfll ^^^^^m\ m*m^^Dois bellos e elegantesmodelos das Victrolas

typo armário, cujosactuaes preços devenda são, respe*

ctivamente:

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PAUL J. CHRÍSTOPH COMPANY

Roa São Beato, 35

PauloSâo

^«A^v^N Rua do Ouvidor, 93

Rio de Janeiro

MERCADO DE MILHONa Bolsa de Mercadorias de SSo Paulo,

para negócios em dinheiro aem descontot lotes do 500 volumes, vigoraram estascotações:•J30.000 kiloa, 100:0003000.

346000 34J500324000 324500

nominal

440.000

440.000

Comp. Vend,.4.-.5000 46SO0O44$500 454500

nominalnominalnominal

088.97650.223

3.124.33.*,32.762

064.471•,701.4911.012.437

PERNAMBUCO, 9 — 12.00 — Frouxo.,< o* i 79 1 Preço 1.» Borte — Vendedor . . —ll.yõ-f-í., . *»,•„„, _ ra«rt-inrortn»- 4O$OO0

Ac; uai:Do Estado, caixa

latas, 23 ks. . .Mercado, calmo.

de 2MERCADO DE MAMONA

684000 694000

MaioJulhoSetembro (1930) ....

Mercado, firme.Vendas, 20.000.

BANTOS e BIO,Vendaa do dia ...... 35.000

Desde 1." do mezDesde 1.» de Julho

450.0005 735.000

MERCADO MONETÁRIO"^t*^tt*tt*ttt*k^â*t**it^t*K*\o*ii**M*>t**»**i**n*Stm

TAXAS DO DIA90 d|v. — 8 B5|64.vista — 5 26|32scabo — 5 23132.dollar — 85540.

-**^mf*mm*m**t*m****m*m*m*m**Í*****1*^^

O' mercado hontem, a despeitode ter sido sábado, dia quasi semmovimento em todas as semanas,spresentou-se algo melhor, se bem

que os bancos continuassem sa-cando nas mesmas condições dodia antecedente. A cotação do dl-nheiro é que influiu na posição domercado, o qual, de fraco que es-

tava, passou a apenas estável. O dinheiro para a acqjiisisao de letras detypo 90 d|v., entrega em 30 dias, foi cotado a 5 29|32 e 8*350, sem que tivessehavido letras offerecidas. O Banco do Brasil continuou cotando o mesmodinheiro nas bases de B 61|61 e 8$280. As taxas para'saques, na maioriados bancos foram, para lib. BO d|v. — B 27|32; para lib. vista,- 6 49|04 e pa.rulib. cabo S 23|32, bom como para dollares de 8$540 a 8$560.'O Banco doBrasil fazia, como de costume, alguma vantagem, tendo sido estas as suastaxas para vencimentos*. S S9J64 — 8 53|61 e 85440.

As moedas enj espécie foram cotadas ás seguintes bases 1

Idem — CompradorEntradas de hontem em sc. de

S0 kilos . . . . . . . -.'.-.Desde 1 de Set." pp. 80 kilos .EÍcport. para Liverpool ....Export. p.« outroa portos daEuropa '

Abatimentos do consumo do mezpassado, saccas de S0 kiloa ,

1.10051.600

NOVA YORK, 9 — Abertura:American futures para:

Janeiro ..........MarçoMaio ........Julho ¦ .

Baixa de 3 a 5 pontos.

17.4417.7018.0318.13

NOVA YORK, 9 — FechamentoAmerican sport mlddllng uplands ,<Wcrlt\ futures para janeiro .Amertc. futures para mapço. .Awuriu. iuturc3 para maio . ,Amorlc. futures para Julho . .

Baixa dc 9 n 11 pontos.O soperadores do sul estão vendendo,

17.5017.4017.0817.9518.09

MERCADO DE ASSUCARHontem este produto soffreu baixa de

11000 apenas no mascavo.No termo, onde houve cotações por par-

te de compradores e vendedores, o mer-cado esteve quasi totalmente Inalterado.

Actual: Comp. Vend.Refinado, fllt. especial . 454000 484000Refinado, fllt. de 1.» . 434000 441000Moldo branco 354000 364000Crystal bom, secco do

Estado . . . .' . .'. 33400O 344000Idem, da Bahia- .... 334000 344000Idem, de Pernambuco '. 334000 344000Idem, do Maceió ... 334000 344000Idem, de Campos .... 334000 344000Crystal bom, frio . . 324000 334000

Mercado, calmo. .Romenos, bom 334000 3440.00Mascavo 315000 324000

Mercado, calmo.TERMO

O mercado d. termo para assucarcrystal, saccaria nova, teve as seguintescotações:Abertura: comp. Vend.

Novembro —Dezembro -¦—Janeiro . . ¦ 354000 385000Fevereiro . . 35J600Março . .... . . . 385000

' Actual:Miu'da, kilo . . .Media kilo . . .Misturada, kilo .

Mercada, eatavel.B8TAT1HTICA

Existência anterior . . . .Entradas hontemDesde 1.» do mez . . . .SabidasDesde 1.» do mu . . . .Stoek actual

Nio haN&o haN&o ha

Aetaal:Saccaria usada:

AmarclUnho, 60 k.Amarello, 60 ks. .Amarello, 60 k». .Branco crystal, 60ks

Branco, commum,60

Branco, dente decavallo, 60 ks. .Mercado, estável.

comp.

1365/12581352/13»1342/1355

146 /1455

1355/1348

13$ /1342

Vend.

144 /14451358/1451358/145

155 /135S

145 /1455

1355/1358

8.800

MERCADO BOVINOO mercado de gado gordo teve ligeira

alta.O de gado magro tambem se tem man-

tido, bem como o de gado em pt emMato Orosso.

Cotoçoee: — Posto Frigorífico:Gado gordo:

Em S. Paulo, arroba, pesomorto ' 225500 235000

Em Barretos, Idem . . . 195000 205000Gado magro:

Em Barretos, p| cabeça . 2005000 2304000Em Mato Grosso, pl ca-

beca 1505000 1705000

Em 86o FanlotBois, quarto dianteiroBois, quarto traseiroBois dito especial ... —Vitellos 15300

1505014520

14150158001565015000

Abril . . .Fechamento:

Novembro . .Dezembro . .Janeiro . . .Fevereiro . .Março . . .Abril .

385000Con,p. Vend.

Vendatilbra ouro . . . „"

papel . . . ,*. ouro . . » .. 1,"

papel ....P. argent. papelFr. ouro ....

papel. . .Llt. papel. . . .

'4? ttf. IM ral

4350004255008$0008)60035580156405345$485

Compra

Sem vendedor»»

1O dinheiro foi* cotado pelo B. do Brasil na base de 5 61|«4 e 8$28t».SANTOS — O mercado de Santos em nada differiu do daqui. Os bancos

Operaram com as mesmas taxas do dia anterior, e apenas o dinheiro cota-do teve uma ligeira melhora.

As letras foram cotadas da seguinte fôrma: .-Dollares, 90 d|v., entrega 30 d.: offertas, 8?330; procuras, 85320; nego-

Cios, 8$320|25. ,Libras, 90 d|v., entrega 30 d.: offertas, 5 1171128; procuras, B 59161; ne-

gocios, 8 69|64. f* '.Os bancos sacaram as seguintes * bases:Libras, 90 d|v„ vista é cabo, 6 B9|64, S 49164, 8 23132; dollar, 8$B20 a

85550; franco, |333 a 1333 1|S; Ura,.$443 1|2; franco belga, $287 1|2; peseta,1$220; franco suisso, 1$64S; peso argentino, ouro, 8$785; peso, papel, 35530-Praga, $284; Palestina, B2S|32; Montreal, 85450; Bucarest, $054; Vlenna,1$200; escudo, $376; Hungria, 1$490; coroa dinamarqueza, 25280; coroa no-ruegueza, 25283 «e libra turca, B, 49|64, havendo possibilidade de se encon-trar bases um pouco melhores para algumas moedas.

O Banco do Brasil, libra 90 d|v. Suas taxas para dinheiro:Equivalente a I 1.000

K. sueca .Francos . .Marcos . .Liras . . .Escudos . ,Pesetas . .Dollar . .Peso argent.Fr. suisso .RIO -

de letras.

0 Fr. belga 55.00018.000 Peso uruguayo 4.900

125 000 Florlns 12.00021.000 CorOa austr. 34.00023.000 Sokols 185.000

107.000 £ turca ........ 1.00034.000 K. dinamarqueza . . . 18.0004.900 1*1 770.000

12.000 K. noruegueza 18.00028.000 Yen 11.000

O mercado desta praça funecionou firme com alguns negócios

O Banco do Brasil cotou o dinheiro de compra, declarado, a 5 61|64 e85280 e o geral a 5 29|32 e 85470, tendo sacado para cobrança a 5 59164 e85440.

Libras, 90 d|v.: sacadores, 5 55|G4; tomadores. 5 7|S.Dollares, á vista: sacadores, 85030; tomadores, —.Libras, 90 d|v., ent. 30 dias, tomadores, 5 117[128,Dollar, 90 d|v., ent. 30 dias, tomadores, 85330.Os bancos sacaram nas ba.es seguintes:L|90 djv. 5 27j32. libra à vista 5 49jG4 e libra cabo 5 3|4, dollar 8$540,

franco S334 1|2, lira $445, franco belga, 5235, peseta 15215, franco suisso 1$628,

LIVERPOOL, 9 — 12.30 — Estável.Pernambuco Fair .... 9.34Maceió Fair ....... 9.34

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.. -- *Epi}'. ¦

¦ * •»•¦

ESTATÍSTICACrys:acs:

Existência anteriorEntrados hontem .

'•300.0SO

MERCADO DE FRUTASForam estas ss cotações para hoje, na

Agencia Municipal:Varejot

Banana nanica, kilo . 5400 4500Banana mac&, kilo . 5500 561)0Laranjal bahiano, dus. 15000 15500Laranjas lima, ds. . ¦-.. 4800 1»2001Laranjas, eSco, ds. . 5900 5800Laranjas tangerinas, dz. 4400 56001Laranjas da terra, ds. :. 5400 4600Laranja cravo (mexerl-

ca), dl. ..... 5600 5800Llmfto slclliano, ds . 1400 4600-^lmao gallcgo, ds. . 4600 4*00Mexerica tangerina . 5400 5600

Atacado 1'irar» compra de clneo caixas

para cima)Laranjas bahianas, Ci.

pequena . .. 45000 45600Laranjas lima, ex. p«q. 65000 65000Laranja coco, cx. peq. 45000 54000Laranjas tangerinas, cx. -,peq. 3*600 45000

Laranjas da terra, cx.peq. . 25000 35000

Laranja cravo (mexerl-ca) cx. peq. . . . 45.000 '65000

L!m»o slclliano, cx. peq. .45000 6$0(iúLlmâo gallego, cx. peq. 105000 1240UOMamão ". 45000 «$Ó0(,Mexerica tangerina . ¦ ¦ 35000 ¦' 450<k.

MERCADO DE SUÍNOSDe uns dias a esta parto este mercado

nao tem soffrido alteração, figurando ain-da em vigor 09 seguintes preços:Porcos enxutos, arroba . 285000 —Porcos gordos, arroba, . 345000, 364000

MERCADO DE COUROSEste produto contlnu'a a se vèr dopre-

ciado dia o dia, tendo soffrido ultima-mente mais uma baixa de 3100 a 5200em kilo. 'Couros frescos, kilo . . . 1400» 15950

M3Toros de peroba . . . 1005000 a 1205000Toros de cedro Paraná 1605000 a 180SOO0Toros dc cedro, Estado 1605000 a 1705000Toros de cabreuva . . 1608000 a 1808000Toros do Jacarandl . . 1805000 a 2005000Toros de Imbuyr. . . . 2005000 a 220S000Toros de marfim . . 1205000 a 140S000Toros do Jequltlb rosa 1205000 a 1405000Pranchas e taboado Ue

Imbuj-a de 1." (larg.de 0,20 para cima) . 2E05000 a 3005000

Pranchas e taboado decedro do l.a, (larg.de 0,20 para cima) . 2305000 a 2505000

Taboas d», peroba, ba-se de 4,40 x 0,22 x0,028 de l.a dz.. . 685000 a 705000

Tftbc?:is do peroba parabitola de 0,10—Baso 605000 a —

Vigamento de peroba del.a — m3 . . . . 1705000 a 1905000

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CASA REX. ANTIGA SAO JQRGR, ABRAO, CHAUD .&.ÇIA^ Sf PAULO. CASA REX, atoga SAO JORGE.

BOLETEVI N. 258Para conhecimento da tropa e

ropartições militares o devida exe-cução, publico o seguinte:

Serviço para o dia 10 — Dia a»Q. G., 2.» sargento Aniceto Bezer-ra Lins; adjunto, 3.» sargento Lo-viat; guarda do Q. G., quatro pra-ças do 4.' B. C. (1 graduado); or-dens ao Q. G., soldado Mario DeLucca.

Serviço para o dia 11 — Dia aoQ. G., sargento ajudante AraujoLins; adjunto, 3.» sargento Gattl;guarda do Q. G., quatro praças doi.° B. C. (1 graduado); ordens aoQ. G., cabo Arthur Estrella dePouza.

Apresentação de «íficlaes —Apresentaram-se hontem, nesteQ. G., os seguintes officiaes: 1."tenente José Euclydes Cravo, do.r).° R. L, de regresso de Araraqua-ra, onde se achava como encarre-gado do ponto de concentração n.ÍO; 1." tenente Genero Bomtempo,do 4.» R. I., vindo de Quitaüna,corn destino ao Rio, em goso departe de férias, conforme permis-£ão do sr. ministro; tenente-coro-col Pedro Aurélio Monteiro, do Q.S. C, vindo do 5." R. M., com des-tino ao Rio, a serviço da D. A.; carpitão intendente Leovegildo Areco,do 5.°*R. I., vindo receber nume-rario para o seu regimento, de-vendo regressar hontem mesmopara Lorena, pelo trem das 19 ho-r;is; 1> tenente Pedro Geraldo deAlmeida, do Q. S.,. por ter de se-guir para o Rio, a serviço da re-gião, pelo trem das 20 horas.

A 24 de outubro findo apresen-tou-se no seu corpo, por conclusãode férias, o 1." tenente JoaquimFrancisco de Castro, do 5." R. I.

Inspecçfio de saúde — Sejam ln-speccionados de saúde neste Q. G.:o 2.° tenente em commissão do 4."R. I„ Agenor Pajilo da Cunha, quenecessita de repouso e medicação,adequada, conforme expõe em of-ficio o commandante do referidoR. I.; os civis voluntários Josô Ma-noel França e Benedicto Rodriguesdo Prado Junlor — todos por so-licitação dò commandante do allu-dido regimento.

Resultado de Inspecção de saúde— Foram Inspecclonados de saúdepelo J. M. S., no dia 7 do corren-te: o 3.° sargento do 6." B. Q., em-pregado na 4.» C. R., Jayme do

VIDA MILITARAraujo Bastos, por ter requeridomatricula no curso B, de prepara-torios da B. M.; e para effeito dealistamento militar, oo civis Ma-noel Pereira o Antonio Ladeira, do4.» R. I.j Victor Maurl, do 11|5.'R. I.; Paulo EmlUo Raazlo, Anto-nio Augusto de Lima, RobertoVezzanl e Sylvio Ramos, do 4." B.C„ todos julgados aptos para todoserviço do Exercito, com ex-cepção de Sylvio Ramos, que foijulgado convir baixar ao H. M.C, afim de ser examinado pelooculista.

Transferencia de Incorporaç&o -Seja transferida a incorporaçãodo sorteado João, filho de Francis-co Braidotti, classe 1904-1905, mu-nicipio de Rio Claro, de Mato Gros-so, para o 6.o R. ¦¦

Exame de reservista, sem etfel-to — Fica sem effeito o exame dereservista do atirador MarcelloMilltet Klehl, filho de EverardoKlehl e cassada a sua respectivacaderneta militar, visto ter sidofeito no T. G. n. 35, no anno de1923, antes de ter attingido á. ida-de regulamentar..

Voluntariado — O chefe do gm-blnete do D. G., em radio n. 1216,desta data, communicou que o mi-nistro por aviso n. 814, de 7 docorrente declara que fica proroga-dr, a acceitação do voluntários nes-ta região, até o final do prazo pa-ra a apresentação do» sorteadooda 2.a chamada.

Nomeação de officiaes — No-meio os srs. l.o tenente AurélioAlves de Souza Ferreira e 2.o ditoOlympio Alves do Siqueira, para,com o major Carlos Carvalho doAbreu, chefe interino do S. M. B.,constituírem a commissão que de-verá. examinar quatro calxCes con-tendo fuzis Mauser 1895 calibra-dos fornecidos pelo A. G. R. J., aoreferido serviço.

— Entregam-se ao 2.0 tenenteOlympio Alves de Siqueira a rela-ção e a guia relativas aos caixõesacima mencionados.

Lázaro, filho de José Américo Vlel-• Pedro, filho de Sebastião Gar-

CONVOCAÇÃO DE SORTEADOS.PARA 1930

1 9 2 9)(SORTEIOForam sorteados a partir do dia

1." de setembro do corrente annode 1929 e convocados para se ln-corporarem ás fileiras do Exerci-to, durante o anno de 1930, osjovens cujos nomes abaixo se-guem:

A apresentação da 1.* chamadadeverá realizar-se de 16 a 31 deoutubro de 1930 e aquelles que senão apresentarem até o dia 5 denovembro, serão declarados insub-missos, processados criminalmentee sujeitos á pena de um a dois an -nos de prisão.

A apresentação da 2." chama-da se effectuará (se necessário)na data em que esta fôr determi-nada até o dia 30 de novembro de1930 e aquelle; que se não apresen-tarem até o dia 9 de dezembro,desse mesmo anno, serão declara-doà insubmissos, processados, cri-

D Eminalmente e sujeitos á pena deum a dois annos de prisão.

Município de ItapiraPara S. Paulo (l.a chamada) —

Ângelo, filho de Berto Barotto; Al-berto, filho de Joào Francisco; VI-cente, filho de Jo&o Campestrini;Sétimo, filho de; Maximiliano, Lanzo-nl* José, filho de Ângelo Ferro; Mar-cos, filho de Joio Carrara Barrado;Renato, filho de Antonio AugustoRodrigues; Francellno, filho de Fran-ciaco Barbosa; Joaquim, filho de Ma-riada Conceição; Felicio, filho de Jo-sé Corrêa Oliveira; Antônio, filho deBerto Biaglo; José, filho de JoftoPinto de Oliveira; Manuel, filho deModesto Gomes da Silva; Luiz, filhode Domingos Secchinatto; João, fi-lho de Henrique Molinarl; José, filhode Luiz Pasqual; Antonio, filho dePedro Antonio de Oliveira; Victorio,filho de Augusto Camarotti; Anto-nio, filho de Virglnio Carmiltn; Luiz,filho de Emispero Rlbertl; Emygdio,filho de Jo&o Moreira Rodrigues; Ar-thur, filho de Frederian Cavallini;

batti* Paulo, filho de Luiz Maniszo;Bento, filho de Antonio Martins;Bruno, filho de Antonio Portezan;Antônio, filho de Edgard Zlbardl;Pedro, filho de Manuel FeraandeiCardina; Lutz, filho de Luciano Re-gatleri; Francisco, filho de Joáo Fer-nandes de Almeida; Arllndo, filho deFrancisco Capporelll; Pedro, filho deJosé Landine; Mario, filho de Anto-nio Lopes Garrido';. Anthero, filho deVictorio Pelloso; Mario, filho deJoio Longhi; Manuel, filho de Fran-cisco Augusto; José, filho de Ma-theus Pasquarelll; Amadeu, filho deJo&o Fontolan; Francisco, filho deJoaquim Gomes MoraeB; Boaventura,filho de José'Brazatto; Barnabé, fl-lho de José Plollo; Maximino, filhode Manuel Soares; Cândido, filho deJoaquim, Dias de Carvalho; Olavo,filho de Francisco de Oliveira Job;Alsenio, filho de Evaristo Scarpione;André, filho de-Diogo Glmenec; Joa-qulm, filho de José Soares de Oll-veira Preto; André, filho de RaphaelMartuccl; José, filho de Jo&o Fran-co da Rocha; Paschoal, filho de Jo-sé Orslda; José, filho de FranciscoPedro Almeida; Avelino, filho deBento Leite "de Camargo; Virglnio,filho de Jo&o Domingues da Rocha;Ivan, filho d> Joaquim Ignaclo Pe-Antonio GalV&o; Antonio, filho.deEmílio Settl; Osório, filho de Eleo-doro José de Oliveira; Carleto, filhode TadeB Martins; Mario, filho deBernardo Zacariatto; José, filho déHermenegildo Alves Almeida; Jo&o,filho de Marlano Sotto; Jovlano, fl-lho de Francisco Martins.

Para S. Paulo (2. a chamada) —Luiz, filho de Antonio Ferrugi;

Octavio, filho de.Onlbem Monezzl;Jo&o; filho de José Dorià; Lázaro,filho de Jullo Balduinl; Olegario, fl-lho de Olegario Theodoro Ferreira;Salvador, filho de Benedicto Rodri-gues Cardoso; Joaquim, filho de Jo&oGonçalves; José, filho de. Jo&o Ca-tini; Orlando, filho de Jo&o Tallattl;Santo, filho de Jo&o Fanlzzolo; José,filho de Attilio Guzelotto; Benedicto,filho de Gabriel Gonçalves; Primo,filho de Lutz Zenaro; Rlsierl, filhode Antonio Sartoratto; Carlos, filhode Ângelo Frlzera; Antonio Fran-cisco, filho de Jo&o Mlan; Carlos, fl-lho de Carlos Marcht; Antonio, filhode Marlano Galhardo; Luiz, filho deDomingos Celotto; Antonio, filho deOllvlo Mancini; Raul, filho de Raulde Lima Rodrigues; Benedicto, filhode Jo&o Pedroso Silva; Jo&o Baptls-ta, filho de Salvador José Bachlah;Joaquim, filho de José Bento Ramos;José, filho de José Rotolll; Salvador,filho de Josephina Meirelles da Cos-ta; Erothllde, filho de Ângelo Urcic;Saturnino, filho de Adelino José Ca-mlllo; Benedicto, filho de Jovino Pe-dro da Silva; José, filho de Francis-co Antunes de Campos; José, filhode Lutz Baptiata Alves; Ludovlco,filho de Tranquillo Alpino.

Município de ItapollePara Mato Grosso (1.* chamada):Luiz, filho de Jo&o Baptista Go-

mes; Alcides, filho de Tulvlno daSilva Terra; Paschoallno, filho deFerraglnl Alexandre; Emilio, filho deCastellan Antônio. José Brunelli, fl-lho de Paulina; Brunaldl; Antonio, 11-lho d» Rossi Santo; Laurentlno An-nuncl Maacarl, filho de Pedro Masca-rl; Juvenal Génsels, ilho de Benedi-cto Genseis; Domingos, filho de An-tonlo Defazl; Francisco Paschoal, fl-lho de Túlio Zelll: Pedro, filho de An-toi.io Monteiro; Henrique, filho deFabretti Raphael; Antônio, filho *deAlexandrina Maria de Jesus; Luclllo,filho de Francisco Nogueira Porto;Oscar, filho de Bento da Costa Ma-chado; João Francisco Leme, filho deFelisbino Francisco Leme; Pedro, fl-lho da José Vlcentlnl Joseone, filho

de Luiz Zanalla; Antonio, filho deAmbrozlo Bonora; Benedicto, filhode Ricardo Evangelista do C&mpoB;José, filho de Cassiana Souza Lan-dim; Alcides, filho de UaaslmblnlJo&o; Benedicto, filho de LandgervlPaula Machado; Lázaro, filho deMartins Zeferlno SanfAnna; Alfredofilho de Pedro Ftant; Antonio Covre,filho de Estevam Covre.

Fará Mato Grosso (2.' chamada): .Carlos, filho de Antonio de Godoy

Bueno; Albano, filho de Ferruccl Be-retta; José, filho de Bertholino Mar-tine de Cerqueira; Francisco, filho deJoaé Thomô de Campos; Jo&o Go-més, filho de Emilio Gomes; Antonio,filho de Joaquim Pereira dos San-tos; Jo&o Baptista, filho de AurélioAntonio; Riclerl Manetti, filho deFerrueci Manéttl; Sebastião, 'filho d'eCarlos José Machut; José, filho deAffonso Faria; José, filho de Paull-no de Oliveira SlmOes; AttUlo Bellan-do, filho de Ângelo Bellando; JoséAgostinho, filho de Antonio Amato. .

Município de ItaporangaPara Mato Grosso (1.* chamada):Alexandre, filho de Agostinho Lo-

pes de Godoy; José, filho de Jo&oMarianno Corrêa; Francisco, filho deVicente Antonio Moreira; Antonio, fl-lho de José Pedro de oliveira; Appa-r&cldo, filho de Modesto Vicente Faus-tino; Jo&ó, filho de Caseinlro Cardo-so Gonçalves; Victor, filho de Jo&oAlves Pinto; Jorge, filho de Fulgeh-cio Rodrigues Paes; Pedro, filho de.Francisco Gonçalves; Pedro, filho deJoaquim Gomes Filho; Jorge, filhode Slm&o Fontes de Moraes; José, fl-lho do Jo&o Silva Leme; José, filhode Jo&o Lopes; Pedío, filho de Leo-cadlo José de Macedo; Severiano, fl-lho de Thomaz Pereira Goulart; -An-tonlo filho de Francisco RodriguesFortunato; Pedro, filho de FranciscoAntônio Cordeiro; Jo&o, filho de A1-.bino' Dias Ferreira; Jo&o, filho deAntonio Soares dos Santos; Jo&o, fi-lho de Benedicto Bernardo Martins;Antonio, filho de, Manoel Felicio Gon-çalves; Diogo, filho de Bmygdlo Sl-me&o da Costa; Virgílio, «lho de Jo-sé Voz Vieira; Angellno, filho de Do-mlngos .íBento; Gregorio, filho deAntonio Guilherme da Rocha; Lázaro,filho de Jo&o SUverlo da, Costa;- Al-fredo, filho d> Jo&o Raphael Tobias;Agostinho, filho de Jo&o Nogueirada Luz; Manoel, filho de DlonlsloFrancisco de Queirós; Jo&o, filho deJèsé Sebasti&o Llno; Gonçalo, filhode Jo&o Rodrigues de* Campos; Pe-dro,: filho de Carlos Antunes de Al-meida ;Saturnlno, filho de JoaquimTheodoro da Rosa; Eugênio, filho deAntonio Machado; Benedicto, filho deFrancisco Rosa; éalvador, filho dePonceano Antonio de Oliveira; Filo-meno, filho de Josô Antônio Frôee;Francisco, filho de Antonio IgnacioTeixeira; Hortencl, filho de BrazCândido Cruz; José, filho de Francis-co Ignaclo; Aristides, filho de Joa-qulm Rodrigues de Oliveira; Antônio,filho de Joaquim José de Souza; Joiofilho de Firmino Paulino Leme; Joãofilho de Joaquim Eufraslo Mendes.

Para Mato Grosso (2.a chamada)— Hllarlnó, filho de Hilário Theodo-ro Nogueira; Avelino, filho de Belar-mino de Oliveira Prestes; Mario, íl-lho de Luclndo Cabral de Abilio;Joaquim, filho de Norberto Marlanoda Silva; Pedro, filho de Virglnio daSilva Leme; Ângelo, filho de JoséPacifico Corrêa; Pedro, filho de Ma-nuel Rodrigues da Crus; Antonio, fl-lho de José Paula Fróes; Vicente,filho de José Gomes Camargo; José,filho de José Pedro Gomes; Alfredo,filho de Francisco Rosa de Almei-da; Francisco, filho de Pedro Eduar-do de Proença; José, filho de Anto-nio Ribeiro Dias; Chrlsplm, filho deFrancisco Luiz de Salles; Jo&o, fl-lho da Balvlna Venancio Joaé; Josge,

filho de Manuel Joaquim de OUvel-Pedro, filho de Francisco Ferrei-

ra Caetano; José, filho de FranciscoPaula Frées; Joaquim, filho de Fran-cisco Antonio do Prado; Damasio,filho de Firmino Lopes da Silva; Sal-vador, filho de Bello Lourenço deLima; Chrlstlano, «lho de PaulinoRodrigues de Salles.

Município de ItararéPara S. Paulo (l.a chamada) —

Jo&o, ¦' filho de Francisco Antonio deLuca; Vicente, filho de Galdino deOliveira Castilho; Joaquim, filho deJoaquim Antônio dos Santos; Paull-no, filho de,Gabriel" Rodrigues deOliveira; Lauro, filho de PalmyroJosé Delgado; Joaquim, filho de Da-mllo de Camargo; José, filho de An-tonlo Roberto de Souza; Pacifico, fi-lho de Anastácio Corrêa de Oliveira;Donato, filho de Antonio José Rlbel-ro; Antonio, filho de Emilio Francis-co de Lima; Apparicio, filho de JoséFrancisco da Silva; Jullo, filho deAnacleto José de Almeida; José, fi-lho de Antonio Vicente Ferreira;Chrlspiro, filho de Lucas Antonio doNascimento; Adelino, filho de Anto-nio Luiz Manuel de Moraes. > .

Para S. Paulo (2.a chamada) —Antonio, filho de José Brotero dePaula; Jo&o,' filho de José de Lima;Virglnio, filho de José Ribeiro Ma-chado; Henrique;, filho de AntônioTheimil; Fernando, filho de VictorBiasl; Humberto, filho de AntonioJuham; José, filhe de Aleixo Gon-çalves da Motta; Doraclno, filho deSalvador Daniel Rodrigues.

CONSULTASAssim foram respondidas, pelo ea-

plt&o Raul Tavares, chefe da 2' eec-ç&o da 4« Clroumscrips^c de Recru-tamento, as seguintes consuuas:

Mello e Cio. (Lins) — Procure nacollecção deste jornal, de outubrofindo, a convocação dos jovens alis-tados pelo municipio de Capivary,'nascidos de 16 de julho de 1907 a 1$de julho de 1908. So esta for a cias-se do Arion.e elle não figurar éporque n&o est& convocado e por tan-tó dispensado de prestar o serviçomilitar nó Exercito activo.

Herrtaldo Nogueira da Silva (PI-racleaba) — Procure no cr>llecção des-te jornal de outubro findo, a. convo-caç&o dos municípios de Colllna eBarretos. Aguarde tambem a publi-caç&o dos convocados )>ov Piracicaba,pare. verificar se to&o foi convocadopor esse município, onde actualmen-te diz residir e estudar na Escola Su-perlor de Agricultura Luiz de Que!-roz, quel o devia ter relacionado pa-ra ©"alistamento militar d ocorrenteAnno. Certamente a Junta local en-viou a esse estabelecimento de ensi-no um impresso regulamentar parique neile fossem registrados os no-mes dos alumnos na Idade do alista-mento a que ent&o s9 procedia. Seencontrar seu nome em mais de ummunicípio, é preciso requerer lmmí-dlatamente, A 4' Circumscripção deRecrutamento, a exclusão de seu no-me do sorteio referente ao municípioem que nasceu, para prevalecer o.dePiracicaba, Juntando a prova de queahi reside ha mais de um anno.

Wllle de Menezes (Barretos) — Semter a Idade de 18 annos n&o lhe épossível verificar praça como volun-tario. Só vejo um meio: candidatar-se a matricula no Curso Preparato-rio annexo a Escola Militar. Procurelér esta secção do dia 2 de outubrofindo, que nellla encoatrará. instruc-çóea pormenorizadas q<ie o ísteressa-r&o e o orlentar&o em eeu» projectos.

Detlstencla de Isenç&o — Desistln-do da isenção por arrimo em cujogoso se achava ápresentou-se no dia6 do corrente, â 4» Circumscripçãode Recrutamento, o jovem Romeu,filho de Eugênio Grohmann, da cias-se de 190-1905, sorteado sob o n. 6,

em 1» chamada para o *• Regimentode Artilharia Montada.

Assim deviam proceder todos aquel-les que n&o necessitam mais da tsen-ç&o, que um dia ee virão na contin-gencla de pleitear.

SERVIÇO MJMTAB ^_Consultas:

Foram assim respondidas pelocapitão Raul Tavares, chefe da2* secção da 4* C. R., as seguin-tes. consultas:

AveUno Falco (Itapolla) — Osenhor foi excluído do 'numero dossorteados pelo município de. SãoCarlos, por ser reservista de 2* ca-tegoria pela E. I. M. n. 80.

Martinho Amando (Jaboticabal)Por ser reservita, tambem o se-

nhor foi excluído do numero dossorteados.

Reservista 198 (Capital) — Es-creve-nos: ."Tendo feito o serviço militarno anno de 1928 p. p., em um Tirode Guerra desta capital, tomo aliberdade de solicitar-lhe a seguin-ta informação:

Ha necessidade de informar essadigna circumscripção que já fiz oserviço militar para que assim sejaexcluído do sorteio, ou devo aguar-dar o sorteio de minha classe, esendo sorteado apnesentar-me eprestar-as devidas informaçCes?"

R. — Temos centenas de vezesdito aqui nesta secção:' ninguémespere ser sorteado para apnssen-tar qualquer reclamação contra oserviço militar que lhe couber. Estadeve ser feita na fase do alista-mento, isto é, nos quatro'primei-ros meaes do anno civil em que ojovem .completar 21 annos de ida-de. Temos lembrado continuada-mente frase do illuatre ministrodo Supremo Tribunal Militar, dr.Pinto da Rocha: "O cidadão desdeque attinja a idade de 21 annos,deve estar vigilante, afim de nãoincorrer no crime de insubmissão,ou de não sacrificar os seus direi-tos, por não os ter pleiteado emoccaslão opportuna".

E, por nossa conta, de aecordocom a legislação em vigor, temooaf firmado constantemente:

O alistado ou sorteado que eintempo opportuno não recoirer- paraas juntas, quando tenha qualquermotivo a allegaf para se eximirdas obrlgafcOes militares, nadamais poderá.fazer— todas as por-tas da Justiça ser-lhe-ão fecha-das.

E em seguida acerescentávamos:Todo o reservista tem o dever

imperioso de procurar a Junta deAlistamento

' Militar, dó munici-pio em que residir, nos quatro pri-metros mezes do anno civil, em quecompletar 21 annos de idade, exhi-bindo a respectiva caderneta oudocumento equivalente, para o fimdo não jer contemplado no alista-mento Ve então se estiver pip-cedendo, do conformidade com oart. 74 do regulamento do servi-ço militar, o qual determina quonão sejam alistados os reservistasde 1', 2* ou 3* categorias, desdeque apresentem perante a Junta arespectiva caderneta.

No caso em apreço a Junta lo-cal deverá relacionar, á parte, oreservista em questão, registraa-do todos os esclarecimentos para asua indentificação (filiação, data olugar do nascimento, signaes ca-racteristicos, Tiro de Guerra ouEscola de .Instrucção Militar emque tenha prestado os exames dereservista, data desses exames)

INFORMAÇÕES

0 TEMP OBOLETIM DO PIA » D E NOVEMBRO PE 1929

OBSERVA-TORIOS

Véspera

Temp.| TempmajCm.lmlmm

p. a •= ifl-l"0*>S o

A's 9 horos, tempo legal

Temp.|Chuva Ido ai I 24 hs.

Estadodo céo

Phenom.nas 24 hs.

S. Paulo (Obi.)AgudOB.: i« w :•Amparo .«.. * •Avaré .• •« u i.Botucatu'.: :.. .Bragança, w -..Brotas . .; :.. i.Campinas. . .Campoa JordãoFaxina. i,i * ..Franca . ... » i.Igarapava. w i.Iguape . .* !•! i.Itapetlninga., ¦..Itararé . ... * iOurinhos ¦.; w :.Piracicaba, k >Prata. .. . » .Ribeirão PretoRio Claro. » .Santos .mm:.S. Carlos . '.-.S. J. R. PardoSorocaba ... m .<Tatuhy .; w w í<Taubaté. <•> « i.Itu'. . ..; w w i.Curityba m ¦ ;¦Cuyabá. ¦..¦ « i.Florianópolis.Guarapuava.Juiz.de/F6ra ¦..Paranaguá » i.Porto Alegre ..Rio Grande . i.Rio da JaneiroUruguayana.,

20.080.0

2S.0

24.0

28.523.420.028.028.421.020.421.225.429.280.431.429.520.029.332.223.625.224.030.415.0

20.018.028.017.021.0

26.025.0

14.014.0

14.0

13.3

18.08.0

12.219.020.015.416.1

13.217.017.419.815.017.013.416.015.614.817.612.111.0

15.09.0

16.015.012.0

18.012.0

13.6 14.617.217.414.2

15.2

16.620.815.621.226.018.014.314.817.417 .S23.024.418.218.017.223.019.215.416.517.014.0

lá.O13.017.017.019.0

19.017.0

19.4

12.4

16.00.5

30.03.2

32.0

4.444.0

55.011.04.52.81.51.0

31. Ó

15.0

18.0

2.0

Encob.Encob.Encob.Encob.

Encob,

Encob.M. eneEncob.M. eneM. ene.M. ene.M. ene.Encob.Encob.Encob.Encob.Encob.Encob.Encob.Encob,ClaroEncob.Encob.Encob,M. eno.Encob,

M. ene.M. eneEncob.Encob.M. ene.

Encob(Claro

I Choveu

Ch. trvj.

Choveu

Chuvsc.Orv."ChoveuCh. trvj.Ch. trvj,Chovev?Chovei/ChoveuChoveuChuvsaChoveuCh.,.trvJ,

ChoveuChoveuChoveuChoveuChoveuChoveuChoveuChoveu

ChoveuCh. trvj.Choveu

Choveu

19.4O TEMPO NA ÇAPXTAL* (até 14 horas); • ..

Temperatura máxima „ « a 15.91 Chuva em 24 horas.» m WnTemperatura mlnlin» • m m 13.6 Vento predominante -. BE,T«m£ xnédia de Hontom « ¦ 15.01 Tempo geral — Mau.

impotêncTà———m NOTÁVEL DESCOBERTA

O Inatítuto de InvesOgacoea Sexuaes do Berlin, Allemanha, acaba defazer a mais notável descoberta doa últimos tempos, conseguindo pre-parar o soro curativo das diversas fôrmas da fraqueza sexual. —Amostras e literatura aobre esse maravilhoso soro serio- enviadas' a

quem pedirá-firma: A.8.CORRBA - Caixa postal, 3752 - S.Paulo.

ftiasmmsaMmiÈmTmmannexada ao alistamento feito pelaJunta. *

Bras Bicudo de Almeida (Itu')— Por ter estado doente, só hojeme é possivel' responder sua pre-sada cartinha. Para obter o quedeseja é indispensável entrar ementendimento com um outro sor-teado, designado para Itu' quèqueira servir em Plrassununga. Osdois requererão ao mesmo tempo,fazendo referencia um ao outro, eo amigo me prevenira com ante-cedencla.O VOLUNTARIADO PO EXER-

OITONa semana que hojo finda alis-

taram-s)*) voluntariamente: no 6"regimento de infantaria — 22 Jo-vens; no 5a regimento de infanta-ria, 6; no 11 — 5* regimento deinf., 6; no 4° batalhão de caçado-res, 12; no 4** reg. de art., 2.

Continua aberto o voluntariado,

§MP"S |&

| \ /^j f > Jsaiyji sssgf

"eloSE cSSm:.:^nvo"caü-fJa do Serviço da R-ua-utamen***-

~~ faltando ainda preencher alguns

Esta relaçãoTèrá remettida"a che- i claros no 4*> reg.. d» inf., em ftui-•fi- Hn Spi-víco da RoprntimonU» i.taúna.i

A «ande «m lod?»^?^^»*

EXPOSIÇÃO NACIONALDE HORTICULTURA

Realiza-se, este anno, na cidade dsRio de Janeiro, a primeira exposiçãonacional de horticultura. Organizadapela Sociedade Nacional de Agrlcul.tura, sob os auspícios do Mlnls*.crl<da Agricultura, Industria e Commencio, constará da exhibição de flore»,frutas, hortaliça* • archltectur», p*>xagista.

A ultima hora nos esportesiítalo venoeu Euclides por nooaiiU no t.o

assalto - Amado o Monini smpataramAfr,to« b.«ant» a reunljo P„,l

DIÁRIO NACIONALWm%W ¦*-¦• ^¦B^^..TT;. ti/vaeiais-n in IIK NoVKMHItO l)K 1929ITpAULO - DOMINGO, 10 DB NOVEMBRO DB 1929

mmammmmmmXS*3&&

usViêa leva.» a *ff«llo honi»m, aSSa no "Madlson" Paulistano. To-SaVwluuS tiveram um «t^nroLr

^TrTfleVram-». «IM. noraut» "P"euculów»rum na ?• luta e outro no•Ti.iuita.io» «H reuni»» foram ...**í • Juta - Paulolf « Marany - «assaltos •*¦• »*• luv" At * on'" "Venceu o *• ao* ponto». „«„«

J • luta - Paulino Costa x MotUJi ,"»»lto» de r. luva. rti- 4 onça»_ fiinhou Motta so» pontos.

I. luta - Mario Alvo x Caeiano

_ Venceu Ca*tano no» ponto».«Tluta - HelpWlo Ramnlbo x 8a-

vl„„ 1\ .«.salto, «le r. luva» d*,*onç». - Savlno canhou por nocautenn5r,uiTl»0emi «nal ~ »***"<n'*Amado- R aiwalio» do 3». luva» ü.¦

M5iútaprfnclp5 '-

ítalo 1I..RO (cam-'mmm^mm^rm^S|*\ luva* do 4 onça» - No» «loli pri-

meiro» a»»»llo» e hahlaao lutau• eonti»«ulu pequena «-.»«.#•». aomnHalo, .

O J» a»»»ltn foi do paullet..Do «. e»«allA .1* o k* em que Eu.

elide» foi po»io nocaute, o memnid» ouro" appliiou tremendo caati.oem a«u antagonlM..

O CAMI-KONATO MVNDIAI- I»EfliTKHOl.

OBNOVA, • «H.) - O oomlté <«••rutlvo da redsreç.o Intern.elon.1 deFutebol e»l»v» reunido, eob a pr*»*'-rtencla do deleiíado (rance. Blmel.liara discutir m or.anl*wçao do eam-peonato mundial, do futebol, ao qualiil «itherirnm diversos pai»*». Entreii» decisões «lo tomll* flpir» o P^l-ílo A» federaçOa naclnna*», «te e.»U-en» offielar» conlra o» Jogador». **•pulso» pelo arbitro durante a» com-neilcoe» Intemaclonae».

O comitê e»tabeleceu o retulamen-lo pnrn o campeonato da Kurf.p.iivmr.-il de Amadorea do campeonatoIli.lltnnl.-n. t

A próxima reunião do «omite f«Míixndn para Janeiro próximo, na eiua-ílo de Munlch.

Orave accidente na roa Barra Funda¦ Lm Mm. d. .«..««r. a um. ariear. - Tre. ,.—-•___

O VIADUCTÓ DO CHAVas ssr dsmolldo - Um» Ismbraaça

apporluna

0 auto bolouRaro «oditim «V» » pollcl»

nio tom. conhMlmento de um d»-aaatra de automóvel.

Inatauim-M qua«l Mmprè o In-ouerito em eju. o Indiciado pro-

bem de. que goetam de traiugradlr o. resulamento» de circulação.

AUTO VEMUS ARVOREO dr. Mancarenha» Neve., 4.0

«lelcRailo do policia, hontem, á tar-de, pouco depol. dM 14 . hora.,

Fr.nclKo. com vario, ferimento»contutoe na c.beç.*. e uma filha docasal, Carolina, de * .nm», comfractura 4o terço medio do htime-ro direito.

situação politica naFrança

0» aouimsatorios da imprsnsa poriaionos„fcrITdi..Mr.o d. Bri.«d, »¦ Oamar.

dos Dsputados• AHT-? 9 (H.) — No» l"!l"' com"

mf^frio» sobro a sessfio de hontem,.rimara o "Petlt Parisien" Jecla-"

auTo ir Brland ae sobrepujouh*on?em, a ri mesmo . -«ccenta

SSaS-TÍ°o fó*£&33i 55"amargue «titular «lo Qual «VOr-ssy jamais pronunciara um discursorfe tal slcniílcnçrio.

O "iátin-

por sua vez, observa que.tanto e, dtaeírao do sr. Brland. comoo do chefe do gabinete. ílzernm dasessão ds hontem. da Câmara, umSos mais bellos prelio» do» annaes

Pa0a-Pem Journel" celebra, em t*i-mos enthusiastlco*., a «levacao, o"cor,

a precisão e a coragem ma-B festado? na oração do sr. Brland;

O "Journal" diz que osr. Biluntlleve rasgos da verdadeiro e elevadoWrismo que emocionaram profunda-Sento a assemblea, e aeereaeenta que"

França possue no seu actuai m -iatro de Estrangeiros, o maior di-lomata dc toria. a geração dc homens

JolUicos Quanto ao sr. Tardleu, ac-Sk o: jornal, o Seu maior triumphoísteve em saber discernir, como nln-

guem o verdadeiro "realismo da Vi-Cto'sr.'

Dausset affirma no "Comoe-

dia". Jamais ter visto o sr Briand,âo próximo da absoluta perfeição dos

Tadõpln»o do "Ere Nouvc.le" o,!-. Brland logrou estabelecer em tor-no de Locarno. a mesma uniãc. do*

' elementos políticos que o sr. Toin-earé soube constituir em torno do

' frB-"z°;'L'Excelsior", que a oração do

ministro de Negócios Estrangeiros,ustificando a politica externa do pie-cedente gabinete, se contara entre a.-,mais brilhantes da longa carreiraparlamentar do eminente homem ou-Ò

Ao" examinar o rTAnt%0P™nCh0a«ícreve "Le Figaro": "A Allemanhatrabalha para se tornar forte. Reinaporém, nella, a calma. Na Françareina a calma. Mas trabalha ella pa-

ra so tornar forte? EU a perminta quea maioria nacional íax ao actuai ga-

o" VOTO DA CÂMARA FAVOBA-VEL AO GABINETE

PAIIIS. » (H.) - Os y*»pertlno»examinam a significação do voto daCnmarn, favorável ao gabinete.

Opina o "Pari» Solr" que a eleva-da maioria alcançada pelo »r. Tar-dleu, demonstra quo o pai» de»ejaver continuada a obra de prosperl-dade qu» o novo governo se propõerealizar. «

Qual será a attitude do» radlcaea?Interroga o Jornal. Porelatlra o par-tido em condemnar a» Idéas do pro-gramma do gabinete, que elles pro-prios poderiam expor e defender.

Para "La Liberte", a verdadeiramaioria sahida das ultimas elelçôe»,icvelou-se na votação de hontom. AFrnnça, libertada de estéreis lutaspolíticas, vao poder dedicar-se exclu-sivamonte ao trabalho.

No pensar de "L'Intranslgeant , foibaldo o recurso da 'opposição, cujatactica consistira em procurar sepa-rar os «rs. Tardleu e Briand.

Ora, conclue o referido orgam, con-sequentemento ao voto da Câmara,a combinação ministerial apola-se,d'ora avante, sobre duos pilastras deigual solidez, quo a tornam multomais resistente, do que se fosse con-fiada a uma única cabeça, a dlrec-ção de toda a assemblea.O QUE ESCREVEU O "JOURNAL

DES DEBATS"PARIS, 9 (H.) — O autorizado

"Journal des Debats escreve que amaioria nacional qus sustenta, o np-vo gabinete, estA completada e en-grandeclda com elementos que nellaencontram.o seu justo lugar.

As declarações do sr. Tardieu so-I bre o futuro, por forma alguma ex-! primem esperanças chimericas, mas,

ao contrario, correspondem â nature-za das coysas. ,"O bom' exito dos-esforços do «r.Tardieu — conclue o jornal — »erâapplaudido pelo paiz que lhe íacili-tor.1 a tarefa".

- ^M«MMt-a,i»e--»»^--*''*-»^'MMMMMa1la^PaMP a» *•*¦••'

é*^ «*•*' fl H ¦ ——Wí_í %>-_^_\ _m \_———W^ x-

Lst%:-- 'y.yWtySmytMjf^-m ¦ i " *t-£f&'>.mmmm\ ¦' mmmmW^Im&mfmtr _ *••'•-*• i * . ¦$ vfl. II ¦ |{¦ y„, *¦•£..-,.*¦ .... -••<>•> m—X. -: fl L *>fl ã\ i

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^^^Bfl P^ IIvJflaaU . •M.»*B*atS£ãfll ^L^^B flflBà^kJl aflll-V^ W "--"fll H alH I

^ -jfl [^Oafll lafliM I•:: .y*2J^jjjjjffl flal Ii • *«'3â$w| HHlI • * aa *—?j* ^^ rSSí^fli Ib^fla! flllfl flp^^^^ílfflI * Ti. ¦•» £!?&•¦***''- ^"^^^^L^iy'^^m\ mmm^Èmimmmm\li....... * mt 1- _-. . ..V-.-.-I'" -.^^^^^gBgj^^^^^^^^SBajjJi»li^*^IIMi^^'^^^^^^

15 DE NOVEMBROIIM W.ANO DB BO* CONTO»

MEMORAR O DIA DA RRI-U-BMOA

Na proxlm» &**£•&£±*£a loteria do noteo B.t.do, comm.-mSo • di. d. mpubm «•trahlr* um plw»o m.*fBlflco dequlnhento» conto».

A eml»»»o redu«ldl»»lma. de 8mllhare». j4 foi Inteiramente dl.-trlbuld.. ...,„. .

Promette »«r concorrldl.»lmo. osorteio.

_, | 1 | | | I I ""

AGGREDIDO. PELO HLHO

Tendo cen»ui*do o »»^ »"ho Io«é.do ÜO anno. de Idade, M»*""'"0. N";nes da Silva, morador em Velo d*Corisco, Tremembé, foi por elle »<-gredldo com uma foice.

Procurando defender-»», M»"'»1»»stracou-se com o filho, ficando am-boa ferido». '\ ,_ ,'

Maxlmlno «offreu um ferimento In-(Uo na região parletal f»querda.

eJosé, um ferimento çonlu«o

no pa-rietal direito « oacorlaçfte» no dorso

0Ambo»' foram medicado» no poito

da A«»l»tencla.A policia Instaurou Inquérito sobra

o faclo.

A Prefeitura va. derrubar o VI..du*o do Cb. p.ra. em mu bnr.2e5.?rulr .ova pçnt. ou. ««P»rf.n«ia lar.urs • P« * r»»l»l«,n'-1*' " J"

eulo». .'¦

SRS *»¦ ""rt» Proph.t1wr.rn.A d.molle.0 da velha ponl» «uria-

,m. n»tur.lin.nt.. â Pr.fellur». bomdinheiro,

•mão» - T.b.e.rla «ki C»ntr« n.u àtrav»»». do Conmwelo. >,n(C»ntm>, iudaniu.

«MOl» - W.ld»m.r K.íflmtnio. H,PaimUama. U <Pinh«lro»l, fi-jdemRM(000 - t.ui« anm««. R- Joan Jlr*.mírílO »nr»»l. Hudan Ov«*f

íow» - P««iro P< Alnwldfc R v.NfU..ro. Ul <V. »l»rl.n.), 8u«l»n Pa*"

WfoÔo - Kdu.rde Rydlewsehl. n.Carnot. II fC.nlnd»). «u-lan C»ri-«.

jmooo — Miguel Alon»o. P. <>'•¦•¦-rio. Tt* (Moocal. Hudan Ovae».

301000 ~- II. Nlcollnl. R. Libero R-.Or.. eomo tudo aqullIo. Ip'»"°|tvIJ. dtX« «Cidade.. Hudan San..»-,

lho • a demolição .ahi* caro.J»m «/J^ „ Adelino Martin». R. V.f.¦ramo» ao prefeito um melo »lmple» ff», /í,,,,. MMP|mn»,. Kurf...^w d.P Jo«.r nor" tjnra^m *ponte • por preço quasi de «*»«••

...muiar «II lodo. o» cbequ». ou«

S^moTfA Hu.lan«elo at* hoj-í.

(Villa Marlsna*, Ku-I.»

Aspecto dó loeal onde se verificou.

cura, .em exeepção, eximir-se de'toda culpa, allcgando os mais ab-surdos accidentes oceasionaes.

Mas, se a policia quizessè agirverdadeiramente, e procedesse aseveros exames nos carros com quese d&o os desastres, chegaria uni-camente á conclusão de que sódois motivos poderiam provocal-o:a impericia do motorista, ou o ex-cesso de velocidade.

Caberiam então a esses, as pe-nas mais severas, o que serviriapara mostrar que os poderes com-netentes ainda cuidam da seguran" '* *¦« _ mt-X. A—, —.mnrwif

o desastre, vendosc o auto 282, dé Santos, que ficou bastante damnlflcado

quando fazia plantão na Central,recebeu uma communicação deque, na rua Barra Funda, um autofora de encontro a uma arvore,produzindo ferimento em tre3 pes-soas.

Aquella autoridade dirigiu-se pa-ra o lugar indicado, emquanto umaambulância transportava os ferldo3para a Assistência.

Eram elles:o corretor de Fundos Públicos,

Francisco Ramos, de 31 annos, ca-sado, e mo/ador em Villa Andra-de, 5, Santos, com um ferimentocontuso no dorso do nariz; Alzira

27 annos, esposa de

Secretariado Catholico deImprensa

COMVER§AMDOVeiga dos Santos

ça dos pedestres e até do próprio | Ramos, de

m**m*mm^^*mmmmmm*mmm»mmmmmmmm>ml --- -" ""' ^"

O «Rendoso Concurso»DIÁRIO NACIONAL

O DEPOIMENTO DE UMA DA»VICTIMAS

Alzira Ramos, depois de medica-da, prestou declarações no inqueri-to Instaurado pela policia.

Viajava no auto de chapa 232,de Santos, com sua filha, e seumarido Francisco Ramos, que o dl-rlgia.

Na rua Barra Funda, ao .fazeruma manobra, Francisco, por ver-dadeira infelicidade, jogou o autode encontro a uma arvore.

O choque foi bastante violento

OCCORRENCIAS POLI-CIAES NO INTERIOR

EM riRAJUHYApanhado e morto por nm auto

caminha»Antonio Theodoro de Souza, co-

lono da fazenda Santo Antonio,hontem pela manha, quando via-

java no estribo de um auto-cami-nh&o, carregado com 2.400 litro*"de café sacco, foi victima de um

grave accidente.Ao passar por uma estrada do

districto de Corredeira, municípiode Plrajuhy, devido a um acciden-te do terreno, o auto-cam^não emum solavanco, atirou Anton:o aosolo.

O infeliz colono, caEindo sob o

pesado vehiculo, foi apanhado poruma roda trazeira do mesmo, sof-frendo esmagamento completo decraneo.

O dr. Ramiro Garcia, delegadolocal, tomando conhecimento dofacto, providenciou para que o ca-daver de Antonio «fcTheodoro J-

Uma «e-m.na « que »Ho o» .e.ulnte».iBOlOOO - Joaquim C»rdo«o «Ia SU-

va.Touayci.ru». IM «Aifua Bran-cal. Hudan Ovae».

SONDO - Afilonlo Alve». R. Plr»-tlnlnxa. 2 (Bra«). s*!d1nnlll0v'e\,.r.

3OIO00 - Frederico Dlvelll, R. Bar-ra Fund.. 12» (Barra Funda). Hu-dan Oriental.

M1000 - Nicolau Lavlerl, R. A '¦«Vdo Junior, 27 «Moôcai, Bud.n Chie.

lEOtOOO — Henrique M. Moita. H.Canuto Saraiva. 19 (Mooea), Hudan°3ÔÍ5» - Fernando Pinto. R. SilvaEi.cno. 188 «Ipiranga), Hudan Royal.

301000 — Kmporlo Funchal, sito aR. Martim Francisco, 47 (Hta. Ceei-Un), Sudaneaa.

1001000 —Fred Peter, R. Amaxo-nas, 14 (CnVandlru'), Hudan Ovae».

305000 — PUnlo Schmidt, R. Dr.Antonio Bento, 7-A (J. PaulUta), Su-dan Ovae». ,

30)000 — Romeu Brlglda, alamedaSantoa. 184 (Villa Americ»), SudanSantista.

30*000 — Ant-elo Boche. R. Taman-dnr*. 14 (Liberdade), Sudan Paulls-tano. _

100SOOO — Franc:»co Del Rio. ruaCaetan-i Pinto, 53 (Brax), SudanOvncs.

305000 — Anlonio Suian», R. K»«-qulel Freire, M (Villa Prudente), Su-dan Chie.

301000 — Carlos Santos. R. Corlo-lsno, 332 (Lapa), Sudan Ovacs.

30S000 — Joaquim Magrc, R. Rlbel-ro da Silva, 8 «C. Elyseos), SudanAmerica.

100M00 — Waldyr Mascarenhas Pas-sos, R. Barra Funda, 113 (B. Fun-dc), Sudan Oriental.

:*0*000 — Argentino Pereira, ruaBella Cintra, 542 iConsolaçfto), Su-dan Ovaes.

30)000 — Antenor Gcnaro, R. Sto.Antonio, 570 (Centro), Suünn Ovacs.

30'tOOO — Nicola Gutierrez, R. Mar-tim Tcnorio, 1 (Lapa), Sudan Royal.

100Í000 — Adão Viriato da Silva,R. Bartyra, 49 (Perdizes), SudanOvaes.

r,0$000 — Manuel Vieira, res. emConchas (E.F.S.), Sudan Ovaes.

do

Na moderna sociedade, todas as

eousas, ou quasi todas, perderamo seu valor real, para assumirem

um valor fictício.Dahi o dizer um autor: — "Ga-

be quem quizer as bellezas de um

regime que instituiu privilégios ás

avessas, em que o suffragio de

lm velhaco vale tanto como o de

,im homem de bem, onde o ultimo

dos imbecis e um membro do In-

stituto tôm exactamente a mesma

parte de soberania! Não ha abium espirito racional a quem naochoque tal injustiça, e só o costu-me e a irreflexão impedem quevelamos a enormidade disso." —

(Dr. H. Morice, "L'Art de com-mander aux enfants").

E' uma verdade indiscutível, poisque nol-a mostram os factos su-

-ciaes e pc-liticos, em quasi todo nmundo.

Dessa inversão de valores pade-ce, antes de tudo, a própria auto-ridade, que já não tem o presti-gio necessário para exercer comefficiencia e, ás vezes, com.profí-ciência, as suas funeções. •

Ecoa tristemente essa desordemno magistério, na educação, vistoque todos, na falta de classifica-ção social, são tudo.

Todos serem tudo é uma bellagarantia de ninguém ser nada,afinal.

E, se todos são mestres de edu-cação, não sabemos aonde irá ella.

Já se, não poderá garantir qualo fim da obra «ie educação, querobjectivamento no alumno, querBUbjuctivamente no professor.

Que é que visa no alumno: —(ciência ou consciência, ou só-mente sciencia ?' Para si mesmo, que visa o pro-fessor? Unicamente dinheiro oploria ,ou ter na «consciência quelho approva o bom do cumprlmen-to de uma missão, a mais nobre,pois completa a obra do matrimo-nio, qus dá physicamente filhos áfamilia. á Pátria e a Deus ?

Por isso é que diz o mesmo cltado escriptor: "Se é a educaçãouma obra eoUectiva e anonymanão.é a gloria sua recompensa.

Que é então? Antes de tudo aapprovação da consciência."

Temos destarte, que deve o pro-fessor, anteriormente a tudo,' bus-car na consciência a approvaçãodos seus actos de mestre, e tudomai. lhe viíá naturalmente; de-ve tambem saber que os seus alu-mnos, antes de serem uns indivi-duos que aprendem francez, inglezou geographia, representam , umsér humano, um sêr moral quebusco, por natureza, a felicidadeiesta e de outra vida, e que por-tanto lhe merece toda attenção,todo amor, todo respeito neste sen-tido.

E, mais, vive esse ente moral

numa sociedade e é filho de umaPátria que delle tudo espera.

Pelo que é mister pôr-lhe naalma o sentido do seu acto na so-ciedade e na familia e nao aó nãolhe corromper o nobre ideal queinstintivamente . elle traz em alimas ainda augmentar a vida aesse ideal, dilatar-lhe o campo, raa-gar-lhe mais amplos e sublimes ho-rizontes. •* * * .

Pouca cousa faria um profes-sor se visse no alumno apenas umdisco virgem para capta,r sons evozes do materialismo e .dos co-nhecinjentos positivos.,

Pasmava, ainda ha pouco, o ar.Caillaux do quanto decae o mun-do pela moralidade,. ao passo queas sciencias <*«perime,nt*aes , cadavez mais avançam. . .

Talvez não seja "tanto"- assim;é que os homens de altocothurnofingem não ver as pujantes reser-vas plenamente èspirituaes queainda brilham em crepúsculo nomundo.

Porém, não se poderá negar quegrande parte do mal que -vae p >rahi afora é devida ao quey antesfalámos: a confusão* das funeçõese,'juntamente (o que é logicoj, afalta de hierarchizaç&o' de tudo —todos têm direito a ser tudo aomesmo tempo, e, portanto, deatrapalhar tudo.

A confusão das funeções gera airresponsabilidade em todas ellas.consequentemente.

E irresponsáveis não se impor-tam de dar sciencia, muito merosconsciência.

Por cuja causa temos, principal-mente no .magistério "electrico" dooceasião, apressado, que o é qua-si sempre, o secundário, a indiffe-rença moral aggravando o mal deum meio moral e religiosamenteindifferente.

Sonha*, defenda-ee quem puder.Viver é ganhar

'dinheiro... dequalquer gelto. Magistério nao éapostolado, é coração... talveztnscCcLtos ?!

Não seria mister syndicallzar aprofissão de professores ?!

Sim. Mas urgentemente • cum-pre que os mestres n&o vejam nodinheiro a \ finalidade ultima doseu ministério, wí Por outra, cumpre, tambem*, quea sociedade, transtornada pela des-ordem nomeada no começo deste,veja nos educadores verdadeirosalguma cousa mals^do que machl-nas desprezíveis 'de transmittlrsciencias a preço, de mascate.

A cada um segundo o se.** me-rito. ..

Deve a justiça distributiva im-perar,nos povos, sem o que impôs-sivel é a ordem que-tanto se al-meja. Esta não está só nas leispositivas; pelo contrario, está pri-meiro no vivo, nesse que tem alei participada por, natureza.

Cada um nq seu lugar, cadaum no seu mérito honrado.

..______„__^.

o que se pôde verificar pelo estado I Souza fosse examinado por umem que ficou o auto e os ferlmen- medico legista, para os fins do intos que recebeu a menor Carolina. | querito.

Do Rio Grande do SulA próxima chegada do sr. J. J. Seabra

As mentiras dos prestistas —Mais boatos...

(¦miro. 8

-WlOOft — Natalino Ureloll. R T.Villa Aaturta (8 a P»r»dal. S'i-1-,1»0v••*••• _.. j - ..3OJ000 — Au.u.to Th«Mloro, R tl'iynarboia, 78 (Bexlu»), Hudan Ort»n.

aÓnOO — Olnn Ol.nolll, R S.r-»EphlKrnl». 131 (Hta. Ephigenia.. Si.dan Club. _

.1OIO00 — Arthur Aurustn Ferr.iisR. Cachoeira, 177 (Bra*). HulisOvaea.

.msono — Alfr.do B.nd.lr*. R TMJoto. 1*7 (Centro). Hudan Ova»».

30*000 — Mario Cometet. pr»r» -1.Sé. 13-A (Control, Sudsn Reenr-I

SOtoOO — A.enor Coutinho, R. Vo-luntarlo» da Pátria., ÍZ7 (SanfAvna), Sudan.aa.

301000 — J»»uro Ribeira, r-M. »<nFaxina (B.F.S.). Sudan Ovae».

301000 — Jnao MeniRUln, reu. miLaranjal (E.F.B.), Sudan Ova»«.

301000 — Mamede Marques de 011-veira, re». em Itapetininga, SudanAmerica.

308000 — Sylvio Morei, R. li - ;->•dromo, 8-A (Brax), Sudan Royal.

30*000 J Rodrigo da Silva. R. Au.gu.ta. S71 (Jardim America), Bu-luOvaes.

308000 — Caetano Caldeira, ru*Eduardo Prado, 3 (C. Elyseo»), Si •dan Oriental.

308000 — Joio Blde Souza. w. iiS.o desvio E. Santo Amaro, .s.'.iOvae».

308000 — Adriano Borgoeo, nt. .raJundiahy, Sudan Ovae».

301000 — Machado • Cl... eomm»r-clante» em Jundiahy, 8udan Ortfn-tal.

30)000 — Almeida e Souza, re». imBotucatu" (E.F.S.), Sudan Ovae...

301000 — José Domingos. R. Sar.-sRosa, 50 (Pary). Sudan Chie.

30JOOO — Luiz Canelll, R. Xavl«rCurado, J. (Ipiranga), Sudan Am-.rica. ;

308000 — Homaro, avenida Edu'Chaves, »jn. (Guapira), Sudan Ova->«.

308000 — Luiz De Mandai, R. Cs!,Oliveira Lima, 115 Sudan Ovae?.

301000 — Hcberio Mazzi.l, R. Pau-lino Guimarães, 58, Sudan Royal

•01000 — L. Chaga», R. Paulo E-lú,51- (Santo Amaro), Sudan Oriental.

801000 — Alberto Andreossl, R. D.Igtiacia, S7 (Villa Mariana), SudiaOvacs.

30(000 — Virglnio Nogueira, P. 24Sudan Ovaes.

O sr Geraldo Cardoso de Mello, recebendo em nossa caixa, ás 10.30horas de ante-hontem, a Importância de rs. 508000, que,lhe coube bo-mo prêmio-por ter encontrado o seu nome .naquelle, dia, deptro do

prazo estabelecido, no annuncio da Empresa Americana de .Publicidade Limitada. ' * .

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Foram , atropelados hontem, nasruas da capital:

fts 12 horas, na rua Alvares Pen-teado, o empregado no commercio,Vicente Couto, com 22 annos, soltei-ro, residente â rua do Hippodromo".-165, por um auto, soffrendo escoria-çfies generalizadas pelo corpo;

ás 17,30 horas, na rua Visconde deParnahyba, onde reside no prédio nu-mero 110, a heapanhola GertrAlns Ri-beiro, de 50 annos, casada, pelo autode chapa 12.424, que lhe produziufractura- da clavicula direita e umferimento contuso no occlpital;

aa mesmas horas,, na rua Brigadei-ra Tobias, o Italiano Heitor Francis-co, com 36 annos, casado, motorista,domiciliado 6. rua Capote Valente,108, pelo auto -omnibus numero 64,soffrendo contsões e escoriações pelocorpo;

ás 20,40 horas, na praça Antonioido", Luiz Claro, com 10 annos, re-

nte A. rua Brc!i3er, 420 viila, .-Esapor um auto, ficando levemente

.ido.As victimas todas iorr— --no—-ri-

das pela Assistencif

A sonhada intervenção ho RioGrande do Sul

PORTO ALEGRE, 9 (Da suecur-sal do: DIÁRIO NACIONAL) —"O Estado do Rio Grande do Sul"diz que a policia exerce vigilância»nas estradas que partem daqui.pa-ra o interior, detendo vehioulos^pa-ra examlnal-os.

O facto é devido ás infundadasdenuncias de que o prestisiío estáenviando armas para os munici'pios, afim de promover .desordensque . possam justificar, a sonhadaIntervenção no Rio Grande.'

O mesmo jornal, reproduzindo otelegramma do sr. Moraes Fernan-des, a propósito da sua chegada aoRio Grande', rediculariza o. repre-1sentante do prestlsmo, a quemninguém liga neste Estado.Não houve sessão na Câmara

RIO, 9 (Da succursal do DIA-RIO NACIONAL. Pelo telephone).—- Náo houve sess&o hoje na Ca-mara, por falta de "quorum".

Observando a praxe consuetudi-naria, apenas compareceram aopalácio Tjradentes quarenta e seisdeputados.

As proririas palestras na sala docafé nada produziram • de interes-sante e cedo o palácio estava vasio.

PORTO ALEGRE, 6 (Via aérea)

(Do correspondente do DIÁRIONACIONAL) — A commissão en-carregada de promover a recepçãoe homenagens I dr. José JoaquimSeabra,

' esteve hontem reunida,

juntamente com as sub-commissões

para confecção do programma das

festas que serão feitas em nome-nagem ao presidente de honra do

Comitê Central da Alliança Llbe-ral do Rio de Janeiro.

A commissào que controlará o

serviço.de embarque e organizaçãoda flotllhá que irá ao encontro dovapor em que viaja o illustre bra-sileiro, chefiada polo dr. HercllioDomingues, e tendo como compo-nentes os srs. Sabino Lubisco e J.da Cunha Junior, resolveu destinar,ás famílias que queiram participardessas homenagens, tres vapores,ficando ob restantes á disposiçãodo povo, com exeepção da bella na-ve "Jenny Naval", que será a ca-pitanea ,e na qual irão os mem-bros da Commissão Centrai e dl-versas sub-commissões, suas res-pectlvas familias e autoridades.. Osclubes Ue regatas desta capital vãose associar a esta homenagem, pa-rá nella Imprimir um cunho verua-deiramente popular .

Associando-se, tambem, ás ho-menagens ao- p.esiuente ue lionrado C—nité Central, as .associaçõespoli. J:j locaes vâo deliberar a ma-uei.- ue serem essas prestadas,dentro do praso de oito dias quepretende o nomenageE.'..o se demo-rar nesta capital. i-x"T..ios adlan-tar que, além de uma grande ma-nifestação popular, .com caracterpolítico, haverá uma festa campes-tre,; á gaúcha, que provavelmente,se realiiüará na Chácara das Bana-nelras. . -

Receberá tambem H illustre vi-sltante homenagens de amigos eco-estadoanos residentes nesta ca-pitai, destacando-se1 dentre ellasüma festa Intima que lhe ottereceriio/major Alberto Bins, piroporcio-nando ao visitante o conhecimento,na sua granja modelo, do plantioe preparo do arroz, e a que lheserá prestada pelas famílias Ar-golio. ... ' «j

O dr. Seabra será saudado, ábordo, pelo governador da cioadee, em seguida, por um orador émnome do,povo; receberá, tambem,umá saudação em nome da colôniabahlana aqui domiciliada. Em iren-te aó Grande Hotel, onde se hos-peçlará, usará da palavra um oVa-dor escalado pelos partidos polltl-cos alllauc-8 á Frente Uniea. Red-pondera s. s. da saccada do Gran-de Hotel. .k As

'cla3.es operárias, pretendem,tambem, prestar ao distinto bra:sileiro uma- significativa homena-gem, attendendo a ser d:vlsltantepresidente de honra do CentroOperário dá Bahia, que é a con-federação das associações prole-tarias daqueííe Estado. No. Conse-lho Municipal o Illustre lider dasclasse, proletárias,i sr. Xavier daCosta, apresentará uma moção deboas vindas ao seu collega doConselho Municipal do Rio de Ja-neiro e pedirá a nomeação- de umacommissão,,para recebel-o a bordo.O "PRESTIGIO" DO SR. MORAES

FERNANDESOs-jorna^ daqui publicam os

seguintes telegraujnas de Julio de

de Maio sin (Centro)

«I—«w» »»»»*»»#****»*«*»»»»»»«««'*','>>'"'*********'-"•''•' ******

0CTAVI0~A4 BARBOSA}^.'ü>T 2S"AUTO-PTROP" completo, a todo. que tomarem uma aeslgnatun»

annual do DIÁRIO NACIONAL, para o anno de 1929-30.

INome:

Rua:

.............. I'.:í..".-'imi'mt ..m.;..im.iim'. nmjimjm « « m.'..mtK.m..mim,..m «•»-«•• |

chapa reacclonaria, communicadaspelo sr. Moraes Fernandes:"Lendo, na edição de domingo umtelegramma daqui de solidariedadeaos candidatos perrepistas, declaronão assignel telegramma ~- algum,bem como não trabalho a favor detaes candidatos. Peço a publicação,afim de desmascarar os miseráveisque usaram do meu» nome paraisso. Saudações. — *(a.) IgnacioCorrales.""A respeito do telegramma pu-blicado por essa folha de solida;riedade ao perrepismo, estando, omeu nome incluído como signata-rio, venho declarar que não assi-gnei cousa alguma, porquanto sougetullsta, como rio-grandense ejamais serei traidor. —' (a.) JoséRocha." ',

— !'Só hoje lendo esse'conceitua-do orgam da imprensa gaúcha,soube da minha adhesão nefasta ácandidatura do Cattete. Não sou ejamais serei prestista. O sanguerio-grandense que corre nas minhasveias e a própria dignidade pes-soai me collocam ao lado do povolivre de minha terrS.

Peço a publicação deste, afimde que seja desfeita a torpe assa-cadilha tramada á minha revelia.Viva a Alliança Liberal! — (a.)Plndaro Malester dos Santos."

"Lendo um telegramma, ve-hlculado na edição de domingo, desolidariedade ao perrepismo, de-claro que não assignel "--telegrammaalgum, estando eu filiado á Allian-ça Liberal. Elementos Indignos usa-ram do meu nome na assignaturado telegramma./'Peço publicar este, afim de des-mascarar os traidores do nossoquerido Rio Grande. Saudações. —(a.) João Ribeiro."

_ "Como rio-grandense quesou, nenhum telegramma trans-mlttl ao dr. Moraes Fernandes. —(a.) Leco Edolo." (Firmas reco-nheoidas).

BOATOS ESTAPAFÚRDIOS»Desde hontem, voltam a circular

os boatos mais estapafúrdios sobre accordo na questão presiden-ciai. Está, agora, na berlinda onome do sr. Borges da Medeiros*,como o provável "tertlus".

Como poderá ser Isso possível,se- o chefe do Partido Republicanojá se declarou Identificado com aacção da Alliança Liberal?

E" fora de duvida que esses boa-tos são espalhados pelos agentesdo prestlsmo, que vêem, a cadapasso, desmascaradas as suas pa-tranhas, como suecedeu com oapretensos meetings "realizados"

pelo celebre Mariz © Barros e, aln-da hontem, com a inyenclonice dosr. Moraes Fernandes de que osprõceres libertadores estavam co-gitando dé substituir o sr. AssisBrasU pelo sr. Baptista Luzardo nachefia .suprèlna do partido.

O brilhante deputado libertadore o "Estado do Rio Grande", or-gam da poderosa agremiação op-posicionlsta,' já desmentiram cate-goricamente á balela do "chefe"prestista em Porto Alegro.

Embora desmascarada a cadapasso, essa gente nfto perde varapara novas mystlflcações.

O sr. Labarthe, sócio do .r. Moraesna sinistra empreitada, JA «som-munlcou para o Rio que já temum.milhelro de assignaturas favo-raveis ao sr. Julio Prestes. ,

Mas é quasi certo que dentreessas mil, umas oitocentas, pelomenos, sejam~*imaglnarias, como severificou com os telegrammas da-qüi passados ao sr. Moraes, auan-

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EXPULSÃO DE UM INDE-SEJAVEL

A TRAGÉDIA DO SITIOPERY-PERY

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sJss^L. -*• A___\

EXPLORAVA A PRÓPRIAESPOSA

Já ha um anno atrás, conformenoticia que publicamos em nossaedicçâo de 2 de agosto ultimo, apolicia de •Costumes, instaurou pro-

censo contra o in-iividuo Jacob Glas-?er, de naclonalida-do austríaca.—

Ficou provado nodecorrer do inque-rito que Glasser,apesar de se dizeroperário, era umsxplorador do leno-cinio, ser abjecto•jue não trepidavafem incluir no meio^as suas victimas asua praprla esposa.

Tendo sido convenientementeprovado o meio de vida criminosode Jacob Glasser, o delegado deCostumes, dr. Juvenal Piza, solici-tou do Ministério da Justiça a suaexpulsão do território nacional co-mo'indesejável.

Foi expedida contra elle portariade expulsão, que não poude serpromptamente cumprida porqueGlasser se encontrava foragido.

Tendo sido finalmente capturadofoi embarcado para o seu paiz deorigem, acompanhado do seu prom-ptuarlo, em que vão especificadosos seus crimes. •

COM O CALOR

O CRIME AINDA CONTINUAENVOLTO EM MYSTEKIO

Proséguiram hontem as dilig=n-cias iniciadas pelo dr. João Ci;-maço Pereira, delegado, de R^i-bos, e tendentes a esclarecer omysterioso assalto do jritlo Pery-Pery, na estrada de Cotia, em quepereceu assassinado o japonezOgósiki.

A autoridade ouviu, repetidasvezes, Takest e Anamy Kibunaa,mas as contradicções em que am-bos cahiram muito difficultarar/i iacção da policia:

Affirmavam elles, conforme nn-ticiámos, que- os assaltantes c-r.i.nhomens louros, parecendo hunga-ros ou állemães, e agora dizemque os criminosos eram mulatos,

Não foi possivel ainda á auto-ridade chegar á conclusão de quao movei do crime fosse o roubo,

O dinheiro que o casal guarda-va em oasa,- e que montava sa1:700$000, foi encontrado intacto

e, a não ser algumas manchas desangue no primeiro compartimen-to, opde se desenrolou a tragédia,nada mais de anormal foi notadona casa.

O laudo de autópsia ainda niofoi lavrado, porque existe, s-igua-do apurámos, uma divergência en-tre os dois médicos legistas, a res-peito da arma, que motivou a mor-te do japonez Ogosikl.

não ha organismo que não se de-bilite: o appetite desapparece, ocorpo se sente fatlgado, o cansaçoe o desanimo sobrevôm.

Uns cálices de Vanadiol, de gos-to delicioso, d&o força e energia.

As anemias, os nervoslsmos, o.esgotamentos, desapparecem 'num

instante.Comprem o Vanadiol na pharma-

cia mai. próxima

A propósito do propaladoaccordo

PORTO ALEGRE, 9 (Da suecur-sal do DIÁRIO NACIONAL) -Causaram magnífica impiess&oaqui, as declarações do sr. AffonsoPenna Junior, em que elle affir-.mou que qualquer accordo só pode-rá ser feito em torno doa srs. Ge-tullo Vargas e Jofto Pessoa.

kwÉiSm\*mmVamT,FJTAM

;A ORDEM"H — Grande matutino carioca

-Annuncios e assignaturas

Castilhos. desmentindo adhesões á do em S. Paulo.

Tratar com a gerencia desta

folha, I

i3

COMÍCIO OPERÁRIO DIS-SOLVIDO PELA POLICIA

PRISÃO DE QUATRO PROL&TARIOS

Proseguindo em sua. violenclaia policia dissolveu hontem, poucodepois da. 17 e 30'horas, um eo-miclo operário na praga da Sé.

Tendo ao lado duas bandeirasencarnadas, que traziam em letrasprateadas, o. seguintes dizeres:"Viva o Partido Communista deBrasil" e "Pel*» Unl&o de Ferro doiOperário. Camponezes, Soldados •Marinheiros!", falaram vários operarios para um auditório bastantidiminuto.

Verberava um orador o procedi-mento da policia carioca, que im"pedira a realização da convençMproletária para a- escolha dos can-didatos A presidência e vice-presi-dencia da Republica, quando o*inspectores de segurança fizeraaa aua entrada èm .cena.

A autoridade d. .erviço na Cen-trai. dr. Ma-scarenha. Neves, rece-bendo communicação do comicio,ordenou que o mesmo fosse dissol-vido, effectuando a prisão de qua*tro operários e appreendendo »*bandeiras.

Os operários foram enviados pa*ra o Gabinete de Investigações adisposição do dr. Laudelino a'Abreu, delegado de Ordem Politice Soei»1.

mmmm—i.-.~**a& — yyy.y. :,-;-:>.. .- '- .... *¦',.. **