L~!.l - TJPR

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PORTE PAGO DR/PR ISfl-48 - 452/81 EDIÇAO DE BOlE: - 5% PAGDCAJI ANO XXXI Do Registro Civil de Pessoas Naturais Do Registro Civil dc Pessoas Jurídicas Do Registro de Títulos c Documentos Dos Ofícios de Registro de Imóveis Dos Ofícios de Notas Do Protcsto de Títulos Dos Contadores. Partidores. Distribu(- dores, Dcpositários Públicos e Avalia- dores Judiciais Do Ofício da Justiça de Menores Dos Oficiais de Justiça Da Função Correicional Dos Ofícios de Justiça em Geral ~ £UNÇÃO CORREICIONAL Consiste a função correicional na fiscalização inspe- ção permanentes sobre todos os juízes, serventias judi- ciais e extrajudiciais. serventuários e funcionários da justiça e scus cmprcgados. polícia judiciária c pre- sídios, com as atribuições previstas no Código de Organ! zação c Divisão Judiciárias do Estado do Paraná e Regi - menta Interno do Tribunal de Justiça. CAPfTULO VIII CAPfTULO IX CAPfTULO X CAPrTULO XI CAPfTULO XII CAPfTULO XIII CAPfTULO XIV CAPfTULO XV CAPfTULO CAPfTULO II CAPíTULO III CAPfTULO IV CAPfTULO V CAPfTULO VI CAPfTULO VII I. NORMAS DE SERVIÇO ~ CORREGEDORIA DA JUSTIÇA Dos Depósitos Judiciais Das Ofícios da Justiça Cível Da Movimentação dos Processos Cíveis em Geral Dos Ofícios da Justiça Criminal, do Jú- ri, das Execuções PenaiS e da Corregedo ria dos Presídios e Do Plantão Judiciá- rio L~!.l ~ ._ 1 RENATO PEDROS~ Corr~gedor da Justiça Curi tiba, julho de CAPlTIJLO ! po de trabalho. sorte a melhor ordenar e orientar a atividade dos magistrados e serventuários da justiça. houve por bem constituir um gru- Reuniu, para esse fim, pessoas. experien- tes e capacitadas, como Ary Florencio Guimarães, Negi Calixto, Luiz Viel, Zanoni de Quadros Gonçalves, Vicente Troiano Neto, Francisco de Paula Xavier Neto, Jair Ramos Braga, José Ribei- ro, Renato Volpi, Newton Bonilaurl, Antonio Carlos de Melo Pacheco e Luiz Modesto Porat, que, após exaustivos estudos e reuniões, elaboraram as "NORMASDE SERVIÇO DA CORREGEDORIADA JUSTIÇA" que agora vêm a lume, ocasionalrrente na minha ge&:ão. Louvando o trabalho de tão notável equi- pe, espero e confio que o objetivo visado por ACYR SALDANHA DE LOYOLA seja alcançado, e que todos que militam no dia a dia do judiciário sejam beneficiad e cum - CURITIBA. QUINTA-FEIRA. 2 DE AGOSTO DE 1984 I JUSTiÇA wfS REKATO PEDROSO Corregedoria da Justiça DA Revogar os provimentos e demais a- RESOLVE PROVIMENTO N. 356 Publique-se, registre-se O Desembargador LUfS RENATO PEDRO- 50. Corregedor da Justiça do Esta- do do Parana. no uso de suas atri- buições legais e. Estabelecer que todas as altera- efetivadas através de acréscimos, e~ essas normas. de acordo com o siste Aprovar as "Normas de Serviço da em anexo, que regulam o exercício norteiam o procedimento funcional dos SUPLEMENTO em vigor. Considerando, ainda, a conveniên- adotar sistema que doravantc permita a atualização' dessas normas, nos mesmos moldes. ora adotados, Decidir que as "Normas de Serviço Corregedoriada Justiça" entrarão em vigor na data da sua Diário da Justiça. o saudoso Desembargador ACYR SALDANHA DE 1DYOLA, preocupado em consolidar todas as normas esparsas tes de pn:.vimentos, instruções, portarias e circulares, '.referem aos misteres da Corregedoria da Justiça. de ~; ... J~. Considerando a nccessidade de,atr! ~£l~e"no;mas de serviço", consolidar as regras já existen- s~~onstantes dos diversos provimentos e outros atos norma- nos'da Corregedoria da Justiça, destinadas a orientar e £i- ~fp~râmetros de conduta para os serviços judiciários, bem 010' estabeleccr padrões de comportamento para as correições etlrttpeçâes correcionais; ,l~..

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PORTE PAGODR/PR

ISfl-48 - 452/81

EDIÇAO DE BOlE: - 5% PAGDCAJI

ANO XXXI

Do Registro Civil de Pessoas NaturaisDo Registro Civil dc Pessoas JurídicasDo Registro de Títulos c DocumentosDos Ofícios de Registro de Imóveis

Dos Ofícios de NotasDo Protcsto de Títulos

Dos Contadores. Partidores. Distribu(-dores, Dcpositários Públicos e Avalia-dores Judiciais

Do Ofício da Justiça de MenoresDos Oficiais de Justiça

Da Função CorreicionalDos Ofícios de Justiça em Geral

~ £UNÇÃO CORREICIONAL

Consiste a função correicional na fiscalização inspe-ção permanentes sobre todos os juízes, serventias judi-ciais e extrajudiciais. serventuários e funcionários dajustiça e scus cmprcgados. polícia judiciária c pre-sídios, com as atribuições previstas no Código de Organ!zação c Divisão Judiciárias do Estado do Paraná e Regi -menta Interno do Tribunal de Justiça.

CAPfTULO VIII

CAPfTULO IX

CAPfTULO X

CAPrTULO XI

CAPfTULO XII

CAPfTULO XIII

CAPfTULO XIV

CAPfTULO XV

CAPfTULO

CAPfTULO II

CAPíTULO III

CAPfTULO IV

CAPfTULO V

CAPfTULO VI

CAPfTULO VII

I.

NORMAS DE SERVIÇO ~ CORREGEDORIA DA JUSTIÇA

Dos Depósitos JudiciaisDas Ofícios da Justiça CívelDa Movimentação dos Processos Cíveis emGeralDos Ofícios da Justiça Criminal, do Jú-ri, das Execuções PenaiS e da Corregedoria dos Presídios e Do Plantão Judiciá-rio

L~!.l ~ ._1 RENATO PEDROS~

Corr~gedor da Justiça

Curi tiba, julho de

CAPlTIJLO !

po de trabalho.

sorte a melhor ordenar e orientar a atividade dos magistradose serventuários da justiça. houve por bem constituir um gru-

Reuniu, para esse fim, pessoas. experien-tes e capacitadas, como Ary Florencio Guimarães, Negi Calixto,Luiz Viel, Zanoni de Quadros Gonçalves, Vicente Troiano Neto,Francisco de Paula Xavier Neto, Jair Ramos Braga, José Ribei-ro, Renato Volpi, Newton Bonilaurl, Antonio Carlos de MeloPacheco e Luiz Modesto Porat, que, após exaustivos estudos ereuniões, elaboraram as "NORMASDE SERVIÇO DA CORREGEDORIADA

JUSTIÇA" que agora vêm a lume, ocasionalrrente na minha ge&:ão.

Louvando o trabalho de tão notável equi-pe, espero e confio que o objetivo visado por ACYR SALDANHADE LOYOLA seja alcançado, e que todos que militam no diaa dia do judiciário sejam beneficiad

e cum -

CURITIBA. QUINTA-FEIRA. 2 DE AGOSTO DE 1984

IJUSTiÇA

wfS REKATO PEDROSOCorregedoria da Justiça

DA

Revogar os provimentos e demais a-

R E S O L V E

PROVIMENTO N. 356

Publique-se, registre-se

O Desembargador LUfS RENATO PEDRO-50. Corregedor da Justiça do Esta-do do Parana. no uso de suas atri-buições legais e.

Estabelecer que todas as altera-efetivadas através de acréscimos, e~essas normas. de acordo com o siste

Aprovar as "Normas de Serviço daem anexo, que regulam o exercício

norteiam o procedimento funcional dos

SUPLEMENTO

em vigor.

Considerando, ainda, a conveniên-adotar sistema que doravantc permita a atualização'dessas normas, nos mesmos moldes. ora adotados,

Decidir que as "Normas de ServiçoCorregedoriada Justiça" entrarão em vigor na data da sua

Diário da Justiça.

o saudoso Desembargador ACYR SALDANHA DE1DYOLA, preocupado em consolidar todas as normas esparsas

tes de pn:.vimentos, instruções, portarias e circulares,'.referem aos misteres da Corregedoria da Justiça. de

~;...J~. Considerando a nccessidade de,atr!~£l~e"no;mas de serviço", consolidar as regras já existen-s~~onstantes dos diversos provimentos e outros atos norma-nos'da Corregedoria da Justiça, destinadas a orientar e £i-~fp~râmetros de conduta para os serviços judiciários, bem010' estabeleccr padrões de comportamento para as correiçõesetlrttpeçâes correcionais;,l~..

15. E a seguinte a nomenclatura, com seus conceitos, dos atosemanados do Corregedor da Justiça:

12.1. Da inspeção farã relatório circunstanciado ao Cor-regedor da Justiça.

14. O Corregedor da Justiça poderá delegar a juiz de direi -to. quando estiver impedido de comparecer, poderes paraproceder correição que não versar sobre ato de jui z dedireito da comarca.

"

"I'

curonHA, S'-FEIRA, 218/1984

12. O juiz. de direito, ressalvadas as atribuições das auto-

ridades competentes. inspecionará. nos meses de junho edezembro de cada ano, ou ainda quando reputar necessárioou conveniente, as serventias de justiça da comarca ouvara, nos limites de suas atribuiç5cs, exercendo assiduafiscalização sobre os subordinados, instruindo os res -pectivos serventuários e funcionários sobre seus deve-res. dispensando-lhes elogios ou punindo-os, conformec.aso.

13. O juiz da Vara das Execuções Penais e Corregedoria dosPresidios, com jurisdição em todo o Estado, exerceráinspeção permanente das prisões, dos estabelecimentos I

destinados ao cumprimento de penas privativas de liberdade e de medidas de segurança, para fisca 1i zar a execu -ção das sentenças criminais e a situação pessoal dos en-carcerados ou internados, bem como dos albergados e as-semelhados.

DA JUSTIÇA

o COTrcgedol da Justiça exercerá a função correicional,

com jurisd 1••.iO extraordinária permanente sobre todos osjuízes e •.1\..1) lliares do Poder Judiciário. para instruí-

los. emend~l.lhes os erros ou punir-lhes as faltas e ab.!;!50S, devend~ manter, na Corregedcria da Justiça, paraesses cfelt,s. cadastro funcional próprio de cada umadaquelas pe ~oas.

A correiçao extraordinária é a fis,alizaçâo excepcional,rCEli!ada '" --lualquer momento, podE'nclo ser geral ou par-cial. cOnf""JI""IE'abranja todos os cartórios e ofícios 'dejustiça da "lmarca, bE"f!lcomo a polída judiciária e os

presídios. ;) Corregedor da Justiça, conforme o caso, p~deri deterl1~nar que a correição extraordiniria se façaem segredo ~e justiça, mas sempre com a assistência doimplicado, 'alvo se este escusar-se de estar presente.

DIABIO

A correição 3eral ordinária periódica é a fiscaliz.açãonOTlnalml;'ntt:' ;>revista e efetuada em época determinada, observadas a~ normas estabelecidas pelo Código de Organi-:ação e 01\ ~jão Judiciárias do Estado do Paraná e peloRegimento ~:.terno do Tribunal de Just iça.

A função <;01 rei cional será exercida por correições ge-rais ordinái las periódicas, correições gerais ou par-ciais extral, rdinárias e inspeções correicionais, em co-marcas e dl.'.tritos, por deliberação própria do Correge-dor da Ju~t:~a, do Tribunal de Justiça, do Orgão Espe-eial ou sua-, Câmaras c do Conselho da ~Iagistratura.

2.

3.

4.

s.

Póg. 2

~,

\

r.

6. As corrE'i\i,t,s extraordinárias em presidias serão procedidas pelo C~l'regedor da Justiça ou pelos juízes de direlto nos limites de suas atribuições, por determinação doTribunal J~ Justiça. do Orgão Especial ou de suas Câma-ras, semprt: que em processo de ha.betL6 COll.pu.6houver indicios veemen~es de ocultação ou remoção de presos, com ointuito de ..cr burlada a ordem ou dificultada a sua exe-cução.

II

PROVIMENTO: ato de caráter normativo. a se expedircomo regulamentação geral da Corregedo;ia da Justi-ça, tendo a finalidade de esclarecer e orientarquanto à aplicação de dispositivos de lei;

PORTARIA: ato de natureza geral, inclusive visandoa aplicar, em casos concretos, os dispositivos le-gais atinentes ã atividade funcional dos magistrados, serventuários e funcionários da Justiça;

I

j7.

6.1. O TrL,unal de Alçada solicitará ao Corregedor daJustl~a. por intermédio de seu presidente, a cor -rC1i1.J",jextraordinária.

As inspe~óe~ correicionais independem de aviso e o Corr~gedor da Ju':>tiça as fará nos serviços forenses de qual -quer comar,,!, juizo ou serventia de justiça.

111

IV

V

lNSTRUÇAO: atO objetivando definir e esclarecer dúvidas de interpretação ou execução;

CIRCULAR: instrumento em que se divulga matéria 001'

mativa ou administrativa. para conhecimento geral;

ORDEM~ SRRVIÇO: ato de providência de âmbito in-terno e circunscrito ao plano administrativo da Cor-regedoria da Justiça.

':1

"

CAPITULO II

PI íci ta.

A escrituração. nos livros e papéis, deve ser sempre emvernáculo, com tinta preta ou azul, indelével.

1.2.

1.1. E vedado o uso de borracha, detergente ou raspagempor qualquer meio, mecânico ou químico, bem como ~mendas, rasuras. borrões e entrelinhas.

As retificações deverão ser feitas logo após o er- i:1'0 ou antes da subscrição, de forma legível e ex - t

1.

7.1. O re~Jltado da inspeção constará de relatório. cominstlJções, se for o caso, que será imediatamenteenc~IJ.lnhado ao juiz da jurisdição inspecionada, p!ra u Jevido cumpril!1ento ...

As correi\~.es ordinárias e extraordinárias nos cartóriosdos ofício-, do foro judicial e extrajudicial e demais ór.gãos, poderão ser feitas por juízes de direito e presi -

didas pelu Corregedor da Justiça.

A correiçiH permanente nos cartórios e ofícios de justi-ça caberá ;;.;)S juízes titulares das varas a que pertence-rem; a do'- cartórios não subordinados a qualquer dasvaras, e dI. foro extrajudicial, aos juizes a quem o Có-digo de UrLanização e Divisão Judiciárias do Estado doParaná cor;t"ter essas atribuições.

9.

8.II[

10. A inspeção ~ermanente do foro extrajudicial da Comarcade Curitiba nos resp~ctivos cartórios, será exercidá p~lo jui2 da Vara dos Registros Públicos e Acidentes doTrabalho qu~ enviará, ao Corregedor da Justiça, relató -rios trir.1e..,~rais de suas atividades.

2.

3.

A anotação "sem efeito" deverá estar sempre autenticadacom a assinatura de quem a fez. seguida do seu nome leglvel e da respectiva data.

Os espaços em branco deveria ser evitados ou inutiliza -dos.

."

o',',

11. A inspeção permanente nos cartórios do foro extrajudicial das cocarcas do interior, será exercida pelo juizcorregedor respectivo. que enviará ao Corregedor da Jus-tiça relatórios trimestrais de suas atividades.

4. Será afixado em cada serventia, em lugar visível ao público em geral e de modo legível:

DIABIO DA JUSTIÇACUBInBA. S"-FElRA. 2/8/1984

um quadro demonstiativo dos valores atualizados das

tabelas de custa'- relativas aos atos atinentes às

suas atribuiçâc<.;

a)

b) um aviso com as ú.~ensões de ZOem x 30cm. contendo

15,

Póg. 3

Os escrivães remeterão até o dia 10 do mês subseqUentccada trimestre. um formulário (modelos em anexo). visado

pelo juiz, contendo dados estatísticos relativos ao movi-mento do cartório.

. ".'.,.

o prazo para CXlI(' ,ição de certidões.no foro judicial.

de 48 horas. c :.0 extrajudicial,de ~ diz;.

s. Os atos de comunicaç:l entre juízcs serão subscritos pe-

la autoridade judicl,~" ia.

16. Poderá ser adotado o processo de chancela mecânica. valen

do como assinatura do titular de oficio de justiça c.qua~do por este indicado. do oficial maior. escrevente jl1T3 -

rncntado. empregado juramentado. o qual servirá para:

5.1. A cOTrespond~rlL a oriunda dos oficios do foro ex-

trajudicial (' Li; rigida ã autoridade judiciária. s~

rã assinada pt'> respectivo titular; na falta de:!,

te. pelo seu ~::<stituto em exercício.

16.1. Atos privativos de tabclião de notas:

a) reconhecimento de firma;

b) autenticação dc cópias reprográficas dc documen-

to;

c) autenticação de chancela mecânica registrada na

serventia.

6.2. A formação de :: .vos volumes será anotada na autua-

ção do primeir;'.

6. Os autos de processo"" não devcm exceder 200 folhas em

cada volume. excetuad ,'; os casos determinados pelo juiz.

',01

I ~' ...\,j.":..,

3S especificações

sendo defeso

a) o fac-símile da chancela mccânica. acompanhado

do cxemplar da assinatura de próprio punho. de-

vidamente reconhecida por tabelião de notas;

b) o dimensionamento do cliché;

c) características gcrais e particulares do fundo

artístico;

d) descrição pormenorizada da chancela.

requisito indispensável para o emprego da assinatura m~

cânica. seu prévio registro nos ofícios de notas do domi-

cílio do serventuário usuário. o qual conterá:

19.

a) gravação da sigla pJ sobreposta à sigla PR;

b) designação do cartório e da comarca;

c) termos de autenticação. de reconhecimento. de

subscrição de folhas e de subscrição de atos re-

gistrados ou lavrados na serventia com os claros

a serem preenchidos;

d) gravação da assinatura do serventuário sobrcpo~-

ta ao nome por extenso e do cargo respectivo.

22. A solicitação de adoção do processo de chancela mecânica

será decidida pelo Juiz de Direito da vara respectiva

quando se tratar de serventia do foro judicial. ou ao

Juiz Corregcdor do foro extrajudicial. quando se tratarde

'ofício desta naturez.a.

20. Quando o registro da chancela se fizcr no tabclionato de

notas do próprio serventuário usuário. o Juiz de Jlireito

Dirctor do Fórum designará substituto para o ato. na for-

ma do artigo 178 do Código de Organização e Divisão Judi-

ciárias do Estado do Paranã.

16.2. Atos pertinentes às escrivani<ls c outros ofícios de

justiça:

a) subscrição de folhas de livros da serventia;

b) subscrição de folhas de processos da scrventia;

c) subscrição de atos registrados ou lavrados na

servcntia.

21. São solidariamente responsáveis pela regularidade do cha~

cclamento dos documentos todos os serventuários autoriza-

dos a fazpr uso da chancela mccãnica na rcspectiva serve~

tia.

18. A máquina destinada ã impressão da chancela deverá obede-

cer às seguintes especificações:

a) disparador elétrico ou eletrônico de inlpressão a

tinta. de cor preta ou ciano. de aderência perm!

nente. destituida de componentes magnetizáveis;

b) dispositivo de segurança;

c) máquinas e clichês que atendam

estabelecidas nesta norma.

uso de carimbos.

17. A adoção da chancela mecânica subordina-se às seguintes.

normas técnicas e de segurança:

mandados

a quem foi

carga.

a abertura de novos volumes serão

efetuados mcdLn:te a lavratura de certidões. em

folhas suplerr:('!~' ares e sem numeração. prosseguindo

esta. sem so~u~~o de continuidade. no volume sub -

seqUente.

o encerramcntt'

Nas certidões de expciição e de entrega dos

deverão constar o nOIl!(' do oficial de justiça

distribuido o mandRdll e a data da respectiva

Os escrivães deverão (-'xaminar quinze dias antes das" da-

tas designadas para oi. .diências. os respectivos processos.

para verificar se tOJ:~5 as providências foram fornadas. li!

vendo irregularidade u omissão. farão imediata regulari-

zação. ou conclusãC' ;l' juiz. conforme o caso.

Os escrivães enviarac os autos ao juiz ou ao ~linistério'

Público. no dia da ,'~ "inatura do termo de conclusão ou

dc vista.

13 .1. Esta providên<.' l:~ será certi ficada nos autos.

8.1. A quantia recc~:da a título de depósito inicial s~

rá expressa em :".R.C. e também pelo correspondente

percentual das ':;stas totais (p.ex.: 10, 20. 30,

40 ou 501).

Em todos os depoimC'nr-;s ou declarações tomados nos au-

tos, aqueles que 05 l/restarem deverão ser qual ificados.

com menção dó seu C'ndcreço completo, do número do respec-

tivo Registro Geral de outro documento que permita

identi fi cação .

Inexistindo prazo cXFíessarnente detcrminado, os mandados

deverão estar cumprL.Ls no prazo máximo de quinze dias.

11.1. Quando se traL\!" de intimação para audiência. os

mandados dever;l' ser devolvidos até 48 horas all-

tcs da data dI..':'~gnada. caso não haja determinação '

legal ou judi~l~l em contrário.

6.1.

Após o cumprimento d,J' citações ou int.imações. esgotado

.0 prazo para intcrpo', .ção de recurso ou para a respectiva

manifestação. o escri:ào certificará nos autos. antes de

sua conclusão.

7. Os escrivães certi fl~ ,Irão o dia e a hora da entrega em

cartório. de todas ao:., petições, documentos e papeis a s!

rem juntados aos aut:". fornecendo comprovante ao inte -

ressado.

8. Todo o pagamento de L""4stas e o correspondente em V.R.C.

será certificado nQ~ ..->utos e fornecido recibo às partes.

g.

f"~ lO,

Escr ivão

00'0 __ / __ / __

EscTivno

Data __ / __ / __

Inici3cJ(ls rY'trÍJrCstTc

ViMos do Iniciados notdr..ant. triDestre

Vindrs 00trin.8llt.

CUBITIBA. 5'-F'EIBA.Cot~AP.CA pr~ __~_\'MJ' _

(CTir::inal)

ANDAI~EHTO DE PP.OCESSOS

ANDrJ!I:r-~Tr- 005 PPOCESSOS

......rA DO__ TP.I"'~STPE DE__

CSpECIES

1 ~ Frunílil\

VI,T0 no JUIZ

.:':-~. C-:;l ...•.$ rrcCt'.tóri~s ~f'.Art'lI.nrlo

("\..~;"'fir.::.r.'!;c

1!~-i. 1'Tc.cc~sos sentcncia~os ngu:mLmdo

ct':":.!",rilT".cnto rlns cOJ':diçôcs do "~tl!..~i!'o" (00 :'1t-crr,:t<!os e cordiçõcs.:t.;",C':"'tt::lh:'~:ls)

2 ....• :x~s:;os scntcn:iOOos ~, rWs; •.~o~ nrU:lro:\l'.,JocU'l'f"rimcnto de

. oln:'! rlci'initiv:,.

l'rc=c50SOS st.11tcr.ci~dos definitiva::-':i1h (. t'f'lL"!.n:bndo pris;;o dcS"r:':us((.:o:cluí~cs os rTl"lnJoci:'ldos)

9Jp. TOTN.

TOTAL".i \'5[;;'0 rclo.ciol"~dos no ítem I.::"'.; ~ \,. 2)

~~P[CIES

, 1..••0C(~SOS Ul: <:.oo-'.I1\::ntoreferentes.• r£'"\J$ presos rorcn'1ltivl'1Tll.ntC', emfl:'\('r::nt(; ou frorurcindos

7.. :'Jrocessos em anrl.""Ir'Cnto referentes:' Tius .,fi:mçSl.d05

J.L f'roccsscs cn an:1aPlento ~ (instau-

7;:~OS c nirea não sentenciados de:"ir.:.tivr:ncnte, excluídos os pró='. ur,dnco$)

:,";.t:..:('~~;):> cn r.nc'..:mcnto de réus. ~.:, . .1Ci:.-:!cs (~(: n30 estio pora-,_?.c:-;)

lI..J. :':r.c(;SsO~ h. réus rrorur.ciados .

r;.:'nlisndo, 8?U"\rdêmdo intiJMç~r:".:;so.",:1ou rriS.10 c não c<'"\pturn -~O;}

II-

1. Registros Plblio::£

VISTO DO JUIZ

COrtARCA D~ _Vf\RA _

(Fm:ili ••••Rcp.istrr,s J\Jblicost.cidcntcs dr Trltbnlr.r)

~.AP" DO__ TIlI:TST:>E cr:.__

L Scpnrnçãí" judiciRl Ct"tltcncioso2. Scp:!r,,~,=, ju:Hci.2.1 o:msensUlI3. Altcrnç~ de cláusul34. CmvcrsN- de scp:'lmç3f\ em di-

VÓTcioS. DivFrcio dire:tC'6. Dh-r;rci(' consensU11

7. AliIr'entosB. Ar'aJl.at:".ãode c.asanento

9. 1m-estiÇ'lacio de paternidadela. ~sos cautelares11. Pr'OCeSSOSde exccu;-ãJ12. OJtros processos

!V-1. Cartas Precatórias (geral)

2. PrOC'esS:>Sarqui vades provi-sor1.errcntc (suspc.nsoo do processo, etc) -

=<nAL

Passam p/opT'Óx.trim.

DIARIO DA JUSTIÇA

da lavratura deescrivanias ejuiz competente

Escrivão

DH.__ /_~/ __

Vindos dotrim.ant.

qu~. após conferir, apará o visto e sua assinaturaaba::.xo do termo de abertura, com as anotações que

se fizerem necessárias.

Cu~pridas essas formalidades, antesqualquer ato. os responsáveis pelasofí~ios apresentarão o livro para o

24.1.

Os escrivaes e titulares dos ofícios do foro judicial, ostabeliães de notas, os oficiais do Ofício de Protesto deTitulos c os escrivães distritais, lavrarão e assinarão ostermos de abertura e de encerramento, bem como rubricarãoas folhas dos livros de suas serventias.

24.2. Os livros notariais e os do Ofício de Protesto deTit.~los scr~o registrados no livro destinado ao re-gi~tro e controle desses, que permanecerá no cartó-rlu da vara da corregedoria do foro extrajudicial.

VISTO DO JUI:,

23. A autorizcção para uso de processo de chancela mecânicapoderá ser suspensa ou revogada ex officio pelo Juiz deDireito LDmpetente, ou pela Corregedoria da Justiça, in-clusive com a apreensão de máquinas e clichés.

24.

Pág. c

COMARCA DEVARA------rCíve 1)

MAPA DO__ TRII'ESTRE DE _

25.2. f. vedado o uso de carimbo.

25.1. A .hancela mecânica deverá conter a denominação daco~arca, da serventia, rubrica e identificação doresponsável pela mesma.

E S P ~ C I E S

'iUB 11JTAL

ANDAMENTO DOS PROCESSOS E PROCEDIMENTOS

25. ~ facult~da aos serventuários, a substituição da assinatura dos t~rmos de abertura. e encerramento, bem como a ru-brica na~ folhas do livro das serventias do foro judiciale extraju'iicial, por assinalaçio atravis de chancela me-cinica. i:lediante privia aprovação do juiz competente.

15. Cart?.5Precatórias16. Processos arquivad("~iprcrviso-

:-iamente (SUSpcns3C' dn procc.!.50, etc.)

1. Procedi.reentosordinários(arts. 274 e 282)

2. ProcOOimentos sunarÍ5simos(arts. 275 e 281)

3. Processos de execuçá!Jem ge-i"al(arts. S66 a 795;

4. Processos cautelares (arts.796 a 889)

$. Procedimentos especiais dejurisãição contenciosa (arts.890 a 1.102)

6. Procedimentos especinis dejurisdiç~o voluntária (arts.1.103 a 1. 210)

7. ProcediJrcntosincidentais8. Reclamações tra;,.1histas

9, Falências (c habilitaçM cverificaç?o de crooitos)

lO. Concordatas (e habilit.'\Ção everificação de cré--ditos)

11. Execuções fiscais12. OesaprC"priações13. MandadC'sde Se~T:',"."

14. Outros prccessos

Pág. 5

aoS Ofícios deum número de

presidida p£ou por [una sorteio

seu Pre siden-os horários '

_ ~ DISTRIBUIÇAO CIVEL~A~

CURITIBA11

Ações ordináriasMedidas cautelaresAlimentoSDivórcio (conversão)Divórcio (consensual)DivórciO (procediment;o ordinário)Separação consensualSeparação judicialAnulação de casamentoInvestigação d'e paternidadeDiversoS (Alvarás e outros feitoS não especifica -

dos)

Cartas precatóriasAssistência judiciária.

~ ~ Fazenda ~. Falências c Concordat.as

Mandados de segurançaFalênci asConcordatasAções sumaríssimasAções ordináriasMedidas cautelaresDesapropr iaçóe s

Após o protocolO. nenhuma petição ou feito será co~fiado a advogado ou a qualquer interessado, atérespectiva entrega na vara competente.

Os distribuidores comparecerio às dependências doServiço de Distribuição por Sorteio. quinze (15) minutoS antes do início das audiências lhes reserva -

O advogado da parte. em caso de inequívoca e extre-ma urgência. poderá req.ucrçr. por escrito, ao pres!.dente do sorteio. a distribuição extraordinária.fu~damentando sua pretensão. Deferido o pedido. se-rá convocado o distribuidor para o ato..Quando da distribuição de cartas precatóri:ls ou depetições subscritas por advogadoS não domiciliadosna comarca. o próprio interessado poderá formular orequerimento ..

A distribuição. realizada em audiêncialo Desembargador Corregedor da Justiçacionário por este designado, obedecerári gorosa igualdade.

9.1 . ~ ~ ~ Dist.ribuição:

Quando houver fundada suspeita de que a petição visa bur-lar a regularidade das distribuições. será encaminhada aopresidente do sorteio. o qual deliberara a respeitofará as comunicações que se apresentarem necessárias.Para o sorteio. as varas cíveis - especializadas ounão _ serão agrupadas de acordo com a competência, e oSfeitoS reunidos em classes, da seguinte forma:

LI.

As petições iniciais e' feitos apresentadosDistribuição serão protocolados, recebendoordem. que se observará quando do sorteio.

6.3.

6.2

6.1.

O sorteio será público e diário, cabendo aote designar. de acordo com as necessidades.reservados. a cada Ofício de Distribuição.

5.1.

A distribuição por sorteio. em la. instincia. na Comarcade Curitiba, fica a cargo do Serviço de Dístribuição por

Sorteio. subordinado ao Gabincte do Corregedor.

8.

9.

7.

6.

s.

o A' JUS TI. ç ADIABIO

Onti'!. __ 1__ 1__

-----"E7,<"',","'V7,''-'.'-------CAPfTULO III

DOS DI STRI BUI OORES

Nos Distritos. os rcgistros serão feitos pelo escrivão di~trital, em livro especial.

4.

3. Não estão sujeitos nem a registro nem ã distribuição:a) os atoS de competência dos oficiais do registro civil

das pessoas naturais (nascimentos e óbitos);b) os atoS da competência dos oficiais do registro de tí-

tulos e documentos c de pessoas jurídicas;c) os títulos rurais.

Estão sujeitos a distribuição:

a) os processos e atos pertencentes competência de doisou mais juízes ou de aois ou mais escrivães;

b) as escrituras a serem lavradas. nas comarcas onde haja dois ou mais tabelionatos. através do' bilhete dedistribuição;

c) os títulos de crédito levados a protesto. nas comarcasonde haja dois ou mais Ofícios de Protesto de Títulos;

d) os títulos relativos a imóveis que se destinem a ma-tricula. nas comarcas onde haja doi~ ou mais Oficios'de.Registro de Imóveis.

'Z. Estão sujeitos somente a registro:os atos e processos pertencentes à competência de um sójuiz, de um só escrivão ou de um só titular de Ofício deJustiça do foro extrajudicial.

VISTO 00 JUIZ.

_,,~ ' 5~--i'EIRA.'ú8i 1984i);i:l.~~li;_~( ..,~,! . CCt\:-,r.c.' DE

;~:: (HCno~'~:~-------'ltE .~e.""'"'''''' '~,~_::.:;,'==~;,::::~::.:: c= c. cc •• cc.c •• "

~~c-. ;.'~Ct.M[Nl0 DOS Pi'.O[EOIME"Tr.S'

!~~! Lei n~ €.€-97 d~ 10.10.7~)

~i' ,,-;;,, ::;~::~,:;:;,'::;:~::."'I""';~~~;~\~': r'rocelinL:'. V"'ifiC"~Ó';o

~~;I;,':~\'.:rific,,~~od.' situ<'!ç~o do6.~I~..~;,..mi;ncr (cC' Inc. I ;>;(1 IV dr: Ili: ;~;,\I':rt. ~C?).

~l~..l...r,cc"i""n,c Inv.stiq"ó,;t Ik!l~',"~(;S'li{Ú c,'n~ut."" '" ?purü- \;Iy;' ço.',~' inf"IO" pcnol (in-i,~r:;::::~~~~;:~::;t.:~-):c, I"~ii~!"lo" 5. 17, n? 1, c 21).

1*i!.~~'.Gu~r;'.': (:-rts.17. n~ 11 o.:

~!W 2~)1;,~g3. Tut~li''' krts. I"nt;' 111~1,1ilf' ç 2b)..~~i~':";.::ç~::"simrlcs (nrls.17 ,n'?'1&f'~. IV, c 271.i~:5.:~~.~,..ç~,~ plH •.1 (~rts: 17. r.'?t'"li~t'.V I , Z')).r~i'IYt:".Hedit.as ':.ê vlgi I::r.,i~

jf,\'~ ::;::~,:: ' 571. I \'Infr-:;,.:(.;s c:ntr:: ~SSistên.1

:. ci~, pr. t ••çz", vlgll;nci" .'l, l:'ên'r..?!> .: p'rt"rI"'s JUIZ I I

(:rts.{.) ," 710). 1, t~_Oulr.~S pr~c.:;,~i~r,t ..s

5ueTOT;".l~i_______ --

li (!'!rUIS Precat~-ri ••s \Torl,l GE;;:,l -'- -'------'-------\,_______ _ . -t..

DIARIO DA JUSTIÇA

Exccuçõc~ ~~ Título Judicial ~ Extrajudicial

9.2. 29 Ofíc ia ~ Distribuição:

subst i tuição

e a assi!

terceiros no

CURITIBA, S.-FEIRA,

20.2. Os embargos de terceiros receberão distribuição a~

tónoma, fazendo-se. mais, remissâo da circunstân.

cia ã margem da di stribuição da ação ou da carta'

onde se efetivou a constrição embargada.

20.1. Na reconvenção. além da anotação à margem da disp

tribuição antcrior, nova se abrirá.

Serão averbados ã margem da distribuição a

das partes. a reconvenção. o litisconsórcio

tência e qualquer espécie de intervenção de

cur so da 1 i de.

19.2. A extinção do processo e o encaminhamento dos au-

tos a outros juízos. ressalvada. neste caso. a hi-

pótese de expressa deliberação judicial em con-

trlÍrio, não ensejarão compensação.

As compensações obedecerão, de igual, o critério de sor-

teio, que se realizará às terças e sex.tas-feiras, no pe-

ríodo matutino.

19.1. Não havendo expediente nos dias fixados para o 50!.

teio das compensações. este terá lugar no primeiro

dia útil seguinte.

lS.1. As cartas prccat6rias cIveis serão acompanlladascheque bancirio ou ordem de pagamcllto, nominais"Juízo de Diroito do Comªrç@ Q@ Cv.rit:~b.a". em quan-tia suficiente ã cobertura do depósito inicial,sem o que não serão distribuídas.

7.0.

2Z. No ato do cálculo das .•stas de açõcs de execução fiscal,

desde que pago o débito e acessórios nas Varas por on-

de tramitam, proceder-se-á a averbação da distribuição

respectiva. independent.emente de despacho judicial.

2Y. A execução por quantia certa, respaldada em título judi-

cial,será registrada no Ofício de Distribuição. onde ta~

bém será avcrbada a extinção do processo de conhecimento

respectivo.

15.3. Não se aplicam as normas anteriores quando o inte.

ressado for beneficiaria da assistência judiciária

e nas hipõteses em que o preparo somente seja pos-

sível a £in31.

lS.4. As precatórias recebidas de outros Estados da Fe-

deração, desacoml,anhadas do valor correspondente'

ao depósito inicial. aguardarão no Serviço de Di~

tribuição por Sortcio o cheque ou a ordem de pa-

gamento. por trinta (30) dias. Tão logo receba

tais deprecações, o Serviço de Distribuiçâo por

Sorteio encaminhará expediente ao juíz.o deprecante,

dando cronta da importância necessária ao cumprime!!.

to do ato e do prazo em que deverá ser fei ta are.

messa, sob pena de devolução.

]5.2. Faculta-se ao interessado o preparo no ato da dis-

tr ibuição.

19.

18. No cancelamento da distribuição por falta de preparo ini

cial, as petições ou feitos, após realizado o ato, serão

restituídos às varas respectivas.

lL. O sorteio será registrado em livros especiais, abertos e

encerrados pelo Corregedor da Justiça ou magistrado de-

signado. compostos por folhas soltas, em número de du-

zentas (200). numeradas e rubricadas.a serem oportuname!!.

te encadernadas.

17. Realizado o sorteio, o distribuidor, após registrar

distribuição em seus lh.ros, encaminhará as petições

feitos às respectivas varas. mediante protocolo.

Possessól Las

Exccuç6(" de titulo extrajudicialCartas I'lecatóriasDiverS0~ "AlvBr5s e feitos outros não especifica -

dos) .

Não serão di~tllbuídas as petições desacompanhadas de

comprovante dL' pagamento da taxa judiciária, quando devi-

da, Ilem como ü~ que não estiverem instruídas com procura-

ção da parte. "alvo se esta for advogado e postular em

causa própria \:.J se o signatário protestar por juntada o-

portuna.

9.5. As prec;J.{'írias referentes ao 29 Ofício de Distribui-

ção ser~l. desdobradas em precatórias de inquirição ,

precatórias de avaliação e de recolhimento de impos-

to. e pn -at6rias outras (de citação, intimação, no-

tifica,~l' etc.).

9.4. As relaç,l!'s do computador. devidamente colecionadas,

ao ser l"l_:.pletado o número de trezentas (300) I se-

rão rutn L.adas pelo di st ri buidor e encadernadas.

9.3. As cxecll'l"cS fiscais do município de Curitiba são

distrihuÍJas por computador c encaminhadas 30 19

Ofício dl Distribuição, para registro e entrega ãs

varas r~~~ectivas.

13.1 Vcrificül:do-se que são apresentados. para distri -

buição (ll:r dependência, feitos já em tramitação, a

despeitlJ de não previamente sorteados. serã comuo!

cada o lt\orrido ao Corregedor da Justiça, sem pre-

juízo de formalização do registro.

15. As deprccaçi.ll'" cíveis dirigidas ã Comarca de Curitiba cie-

verão ser (-.H.:,,':linhadas diretamente ao Serviço de Distd -

buição por S(lIreio, que providenciará a distribuição ou

devolução. Clt:.~nicando, no primeiro caso. ao juizo depre-

cante. a vara -~oTteada.

14.1. Enquant~. os pedi,dos de falência não receberem des-

pacho i:,:cial, será nantido sigilo sobre a respect,!.

va di~t1 :buição.

Ações orJ.~áriasAções ~uJI,irissima5 em geralAções sur~'irissimas de reparação de danosMedidas L,J~telares em geralNotifica,,:l,es. protestos. contra-protestos e inter-

pe1açõc~

PrOCedl"l:r.tos de jurisdição voluntiria

Proccdililt:'õ;toS de jurisdição contenciosa

Busca c ...q ..reensão (alienação fiduciária)

Posses!'ór ;as

llcspejo~

lnventán',s e arrolamentos

Registnl', de testamcnto

Cartas r:l~cat6rias

Assistcn .. a judiciária.

14. Nos pedidos d~ falência e concordata tornar-se-a prevcn-

to o juízo qUl' primeiro houver recebido feito refcren-

te mesma c:nl1res3.

13. A distribuiça~ por dependincia soment~ será realizada

vista de deslla~ho do .juiz que a detcrjinar.

12. Os arrolamentu-" inventários e respectivos pedidos de re-

gistro de tc~t,,;nento serão distribuídos ã mesma vara.

11. Os pedidos de ~ssistência judiciária deverão explicitar a

natureza da dV:.anda a propor ou responder, para que pos-

sam ser sortcd~:)S às varas competentes.

10.

Pág. 6

26.1. Arlualmente. at~ o dia lS de janeiro. será publicadoo relatório referente ao movimento do an.o anterior.

II I - ~ DISTRIBUI~ CRIMINAl. ~ COMARCA ~

CURITI BA

Os livros que serão utilizados no Ofício de Distribuiçãoe no Serviço de Distri11uição por Sorteio, obedecerãomodelos espeoiais.

esta

do Código Penal.

absolvição:condenação tão somente ã pena de multa, estando

não reccl)imento de queixa-crime;extinção da punibilidade (arts. 108.e 60 do Código de Processo Penal):

e) trancamento da ação penal;f)

g)

a) inquéritos arquivados:b) indiciados não denunciados:c)

d)

37.1. Nas comarcas de uma só vara. os distribuidores tam-bém observarão. no que couber. as normas anterior -mente fixadas.

37. A distribuição nas comarcas do interior. onde Ilouvcr maisde uma vara, será prcsidida pclo Juiz Diretor do Fórum oupor seu substituto legal. observadas as regras antes es-tabelecidas. naquilo que forem aplicáveis.

V - ~ DISTRIBUIÇAO NAS COMARCAS QQ ~

38. Na Comarca de Curitiba. os mandados de avaliação serão di!tribuidos pelo Serviço de Distribuição por Sorteio quemantcr~, para tal fim. livro próprio.

VI - DISPOSIÇOES FINAIS

30.1. Proceder-se-á ao cancelamento da distribuição qua~do as comunicações se referirem ã não inclusão.nasiniciais acusatórias, de pessoas indiciadas nos i~quéritos e nos autos de prisão em flagrante delito.

paga;h) condenação com suspensão condicional da pena. não re-

vogada.

35. Os inquéri toS pol iciais. as cartas prec::ltérias criminais'c outros feitos que envolvem matéria dessa espécie. devemser primeiramente registrados ou distribui.dos. no livroa cargo do distribuidor público criminal e. só depois dis50. seria encaminhados i vara criminal.

36. Ao 39 Ofício da Comarca de Curi tiba compete a distribui -ção de títulos relativos a direitos reais imobiliáriosque se destillcm i matrícula nos oficios de registro de i-móveis: de crédito. que se destinem aos ofícios de pro -testo de títulos.

34.. Revogadas a suspensão condicional da execução da pena'ou a reabilitação. serão feitas 3S devidas anotações eas certidões tornarão a ser positivas.

IV - DISTRIBUIÇJl.O DOS TITULOS ~ ~ DE

CURITIBA

3~.1.Decorrendo da sentença. pena acessória de interdi-ção de direitos. igualmentc não incidirá a regrado inciso 30.

3~. As anotações constantes das alíneas c. d. f. g e h. so-mcntc scrão omitidas após o trânsito em julgado da res-pectiva decisão.

32. O disposto no inciso anterior não se aplica às requisi -ções judiciais. nem às certidões para fim eleitoral. po~se em cargo público. inscrição em concurso público einscrição na Ordem dos Advogados do Brasil. quando a in-formação será complcta.

30. As certidões de antecedentes. para fins exclusivamente'c ivís. serão expedidas com a anotação "NADA CO~STA" noscasoS de:

JUS T I ç A Pág. 7DADIABIO

cabe a fiscalizaç~osorteio, bem como a $0-

Ao presidente da audiênciadisciplina e ori~ntaçâo doluç~o de casos ol!nssos.

Quando do registro da distrihuição de cartas prec!tárias, será anotada a finalidade das mesmas, notocante às partes referidas c diligências a se-

rem cumpridas, principalmente em se tratando de i~quiriç~o de te~temunhas e intimação de advogados.

TTatando~sc de Ilcssoas juridicas. serão anotados asede social c o numero de inscrição no Cadastro G£Tal de Contribuintes.

S'-FEIRA. 2/8/1984

14.1.

A Corrcgedoria da Justiça, com base nos levantamentos doServiço de Distribuição por Sortl':io, farã publicar noDiário da Justiça um r~latório mensal relativo ao movi -menta verificado.

Quaisquer reclamações referentes ao procedimento do sor-teio ou a ele correlatas ,ser~o formuladas por escrito aopresidente da audiência, que as decidirá.

Toda matéria criminal sujeita a distribuição, após numer~da na Divisio Jurídica do Departamento da Corregedoria daJustiça, devcrá ser diariamente apresentada ao Serviço deSorteio pelo chefe da Ihvisão antes mencionada.

Ao receber comunicações sobre inclusões nas iniciais acu-satórias de pessoas não indiciadas nos inquéritos e nosautos de prisão em flagrante delito, o distribuidor deve-ra proceder as anotaçõ~s nas fichas e livros. incluindo onome dos mesmos nos Índ ices.

28.1. O Serviço de Distribuição da Corregedoria encami -nhará di ariamente ao 19 Distribuidor uma relaçãocontendo: o númcro da distribuição. espécie e natu-reza do feito. identificação do acusado (nome e qu!.lificaç~o). data e vara, bem como coluna de obser -vações. para os registros e anotações nos fichiriose livros próprios.

23.1. No referente a pC'ssoas físicas. serão anotados o

estado civil. a profissão, o número de inscrição'no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministirio daFazenda ou no Registro Geral de Contribuintes.

13.1

Ao receber comunicações sobre arquivamento de inquéritos'policiais. recebimentos de denúncia ou queixa. absolvição.extinção da punibilidade e condenação. o distribuidor de-.vcri fazer as anotações no livro próprio e nas fichas.

Nos livros de distribuição c/ou nas fichas respectivas,

constario, no resp~itante aos rSus ou requeridos. dadossuficientes i perfeita Identificação dos mesmos, extrai-dos da inicial ou de do~umcntos que a instruam.

OIARIO OA JUSTiÇA

39. O Corregl'::\or da Justiça, sempre que necessário deliberaráquanto J procedimento, disciplina e aperfeiçoamento dadistrihül~ão.

40. Os distr.~uidores, sob pena de responsahilidade, deveriacllmprir ,;j disposições legais sobre. recolhimento de im-portánl"l,.::> devidas à Associação dos Nagistrados. do ~li-nistéril' Público, ao Instituto e Caixa de Assistência dosAdvogaJL' do Brasil e da Associação dos Serventuários daJustiça.

CURITIBA, S.-FEIRA.

2.4. A norma supra nio teri lugar nos despejos.

DOS LIVROS QQ. CONTADOR. PARTIOOR, DISTRIBUIOOR. DEPO-

SITÁRIO rOBLICO ~ AVALIADOR JUDICIAL

Quando os bens depositados forem de fácil deterioraçãoestiverem avariados ou exigirem grandes despesas para~aguarda, o depositário comunicará ao juiz competente, pa.ra fins de alienação judicial.

3.

1. São livros obrigatórios:a) Distribuição de feitos em geral

b) Distl'ibuição cívelc) Distribuição criminald) Distribuição de escriturase) Distribuição de títulos relativos a direitos reais e

imobiliáriosf) Distribuição de titulos de crédito levados ag) Contas

h) Registro de partilhas

i) Registro de penhoras, arrestos, seqUestras e depôs itos

j) Registro de imposto causa mort.isl) Registro de avaliações.

contar em todosjudicial, as

2.1. U quan~um final e as parcelas que o compõem serão~t;nvcrtidas em O.R.T.N.

Procede}' o cálculo de liquidação.

DOS CONTADORES £ PARTIDORES

1.1. Sa.vo as exceções legais, ao procederem o cálculorl~.al atualizado das custas, deduzirem o qW1n.tumill.cialmcnte pago, no percentual que ele represen-t~,a por ocasião do depósito inicial.

Incumbe ,IaS contadores, exclusivamente.os feitu', mediante pr~via determinaçãocustas ~ demais despesas processuais.

2.

1.

Pág. 8

3. Calcu1..l1 o imposto de transmissão a título de morteintcr- .. :os.

Ulodelos anexos)

4. Sendo i':possível a feitura do cálculo ou conta, por de-ficiên~~a ou inexistencia de elementos essenciais, osautos ~~rão imediatamente devolvidos ao juízo de origem,devida~:~nte informados.

1.1. O livro de registro de penhoras, arrestos, seqUes-:tTOS e depósi tos terá as seguintes caractcrísticas:.~

CARACTER!STICAS:

Todos c. bens recebidos pelo depositário pGblico, ousubmetidos ã sua guarda. serão lançados no "Livro de RegistTo de Penhora. Arresto, SeqUestro e DclJ'ósit:os".

Incumbt, aos Depositãrios pGblicos ter sob guarda diretae inteira segurança, com obrigação legal de restituir.na Opoy.runidade própria, os bens corpóreos apreendidosjudiciJ~mente. salvo os que forem confiados a depositá -rios particulares.

s.

2.

Incllmb~ aos partidores organizar esboço de partilhade sobYt'partilha.

out:!.: Q.!õ. FOLIIAS:

ALTURA: 32 em.

LARGURA: 22 em.

ESCR r TURAÇAO :

200 (duzentas)

corrida. manuscri ta ou dat i logra fada c. ne!te caso, se utilizando o sistema de folhassol tas a serem cncadernadas. quando comple4

~

tar 200 folhas.

O Registro contará. obrigatoriamente. osseguintcs dados:a) data

b) nGmcro de registroc) tipo de ação

d) número do processoe) vara cívelf) nome do proprietário do bem ou direitos'g) nome do requerenteh) objeto do dep&sito.

2.1. ~'.se livro obedecerá a especificação anexa.2.2. U Depositário pGblico não poderá recusar-se ao re-

,ebimento dos dep6sitos: salvo:

1.2. O livro de contas terá as seguintes caractcr,ísti'.'cas:

~, de gêneros deteriOTados ou em começo de deteriaração; de animais ferozes ou doentes; de ex-plosivos e inflamáveis; de substâncias t6xicasou corrosivas;

h; quando o valor nao cobrir as despesas com o de-pósito;

~; de móveis e semoventes, quando não possnm seracomodados com segurança no depósito, medianteprévia manifestação judicial.

2.3. ~ão havendo condições de recepção dos bens pelo d~

~ositãrio público e não sendo os mesmos confiados'a depositário particular, informará o primeiro aoJuiz competente as despesas necessárias com a gua!da e administração, a fim de que. após aprovaçãoJudicial, sejam antecipadas pelo interessado .

LI VRO COMU~I

t:!.: Q.!õ. FOLIIAS 200 (duzentas

ALTURA: 32 em.

LARGURA: 22 em.

ESCRITURAÇAO: poderã ser dati logra fado em folh •• ;,

tipograficamen te numeradas e rubricadas, a serem encadernadas quandocompletar 200 folhas.

1.3. Os livros de registro de partilhas, registro de"

posto "causa-mortis" e registro de avaliações, terão modelo idêntico ao livro de contas.

1.4. Os cartórios de paz terão o livro de registrofeitos (modelo anexo)

...:!

Pág. 9DIARIO DA JUSTiÇAS.-FEIRA, 218/1984

DISTRIBUiÇÃO DE FEITOS EM GERALALTURA 22 CmLARGURA 32 Cm N~DE FOLHAS. 200

o~i.::

IlIU"OU£""DO

". ,,0-

I

.. _J iL_ ...

ii.

CARACTERiSTICAS' ALTUftA22C"'., LAROURA '32C"'.,N9 DE FOLHAS 200, COM AS SEGUINTESCOLUNAS E RESPECTIVAS DtNENSÕES' H9 DE ORDEM. !em., NATUREZA-13C",. REQUERENTE-I~Cm .• REQUERIDO-Ioem., DATA-3Cm., JUIZOOU DF!'-CIG-eCm" OOSER'i"'ÇÕES-f1Cm.AS CQL.UNA' DESTE LIVRO SERÃO INICIA-0'" NO VERSO E fiNDADAS NO ANVERSO.

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O!l:J£II""çÕU_ ..,,_.c.oIUílO,,-

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DISTRIBUiÇÃO cíVEL

DISTRIBUiÇÃO CRIMINAL

______ ,- N_V~. FOLHAS-tOa

ALTURAZ2Cm., LARGURA 32.C"", NVOE FOLHAS 200, COM AS SEOUINTES

~L~Jg_l~c:~S:l~~~~I.N~~~~c::,~R~~or:;:.~~~~A-;~~EJ~tIO-Dem., OBSERVAçÕES-8em. AS COLUNAS OESTE LrYRO SERÃO INICIA-

DAS NO "[ASO E FINDADAS NO ANVERSO,

ALTURA 22 CmLARGlJRA _~m _

:o::".

ALi'lftA 22 Cm

rL~~A 32em

~D['",,-

I

CARACll:RísnCASI

[[

'---------------_.- --- ----

CARACTERtSTlCAS' ALTlIRA22Ctl'I., LAROUAA32Cm., NV DE rOLHAS 200, OOH A9 SEGUINTESCOLWtAS E RESPECTIVAS OlhlENSÕES' "9 DE OROEM-3Cm., OELITO-I:5CfIl., INDtC1AOO-"CIl'I., VíTlNA-ICCm., OATA~3C1l'1., JUiZO.CCm., OBSEA-VIWPÕES - 8 Cm, "$ COWN•••.$ OESTE LIVRO SERÃO INICIADAS NO VERSOE '"'"0 •••.(»,$ NO •••.NVERSO.

OIARIO DA JUSTiÇA

CARACTERiSTlCAS= ALTURA 22 em, LAROlJRA 3Um. 1'(9 DE FOLHAS 200, COM AS SEGUINTES

COLUNAS E RESPECTIVAS DIMENSÕES. NQ D£ OROEM (folóa)- 3Cm". DUTOR.

GANIE- 8Cm .•OUTORGAOO-8Cm., DATA- 3Cm., TA8ELIONAT~ OCm. OBSER-

V4ÇOES _4 em

OU" oe'(II",,,ÇÕ[S<Co 0_'0 _

CURITIBA. S"-FEIRA •

"£OU[IUOO

.'0

movimentado através de ordem do juiz.

1.7. No prazo de 30 dias, contados da publicação daspresentes normas, prorrogáveis atrRv~s de port~i.do juiz. os escrivães averiguarão. nos processos /:a exist~ncia de dep&sitos. providenciando sua re~larizaçio; ~ssim tambim procederão os depositirios, examinalldo seus livros e apontamentos.

1.6. f vedado aos escrivães, sob qualquer pretexto.ter tais dinheiros em seu poder. em conta emnome ou no do próprio cartório.

1.4. Nos feitos trabalhistas, serão observadas asgras que lhes são.próprias.

1.5. Nos depósitos em nome de menores e exclusivamenteem favor deles, constará a data do 'nascimento e aI

autorização para o levantamento, independente ~~i

alvará ou ofício. uma vez adquirida a capacidade 1,1

civil.

1.3. Tratando-se de depósitos periódicos ouas quantias serão depositadas na conta já

REGISTRO DE FEITOS

N90E fOLHAS _200

. - ~~S~~~BU~~ÃO-~~ '-ESC~~TU~~ - . ~

ALTURA 22 emLARGURA 32 Cm N9 DE FOLHAS. 200

,.., DE -- _.- -- •• -.

~~?~~ OUlOIlGAKT( OUT~(OaOO D"U. UI[I,.lOIU,TO llDSUt\lAÇOU

n.'"' .~..£lIl- ." o • .8_C~ ~Ç!:l..._-=C'II _--1.L

CA~ACTERi~1ICA5' ALTURA 22Cm., LARGURA 32 Cm 0I 1'4'2 DE FOLHAS 200, COM AS SEGUINTES

CClll.lNA$ E RESPECTIVAS DIMENSÕES. N9 DE ORDEM-3em., NATUREZA 00FEITO- 13em., REQUERENTE OU OUTORGA!4T~-I!!I em., REQUERIDO OU OU-TORG.AOO- l!i em., DAlA-" Cm., 08SERVAÇOES- 12 CIn. AS COLUNAS DESTELIVRO SERÃO INICIADAS NO VERSO E FINDADAS NO ANVERSO.

ALTURA22 emI LARGURA 32 Cmr"'-õr- ~.--- ...';)'10[" ICAftJl't'ElIl,c., 1~_~,,-O -4

CAP r nn.Q I v

~"-:.. .: I •

DOS DEPOSITOS JUDICIAIS

1.2. (1 depósito serã efetuado em Cv,lta de poupança oue:i letra de câmbio conforme se tratar de pessoa fí~lca ou jurídica, preferencialmente nas empresasIlcrtenccntes aos conglomerados do Banco do Estado!li) Paranã S.A.. sempre em nome da paTte ou do in-t~ressado c i disposição do juízo. s5 podendo ser

1.1. Antes da respectiva conclusão, essa providência serâ certificada nos autos, constando o número dol"egistro no livro acima referido, juntando-se o~'omprovante bancirio.

o caso.

Os depó,itos judiciais a qualquer títulO, de quantias'em dinheiro, serio imediatamente recolhidos em contabancária e lançados no livro "Registro de Depósitos emDinheiro", deduzidas as custas jã contadas quando for

Pág. 10

J.

OIARIO DA JUSTIÇA

.,I

;"I.

.i~,

oos

pelo

(mode -

'69. II

serventuários da

o registro de cartas precat6rias e de execuções fiscais não será repetido no "Registro Geral de Fei.tos" .

o livro "Registro de Sentenças" poderá ser formadomediante traslados, cópias a carbono assinadas pelojuiz ou através de cópias reprogrificas.

b) Registro de audi~ncias;

a) Registro geral dos feitos trabalhistaslo I):

O escrivão que funcionar perante o Juiz Trabalhis -ta, também manterá os seguintes livros:

c) Registro de sentenças.

a) Registro de portarias;

b) Registro das atas de inspeção:

b) Registro do compromisso dosjustiça:

c) Registro e controle dos livros notariais eofícios de protesto de títulos.

f) Registro de audiências;

g) Registro de sentenças;

h) Registro de portarias:

1.5.

O número de folhas de cada livro será determinado

p) Registro das custas depositadas em favor dos Oficiaisde Justiça (modelO 12).

c) Registro dos provimentos;d) Registro das instruções e ofícios circlllares.

j) Registro de testamentos. com índice (mode lo 7):

1.1. O escrivão que funcionar I)crantc o Juiz Diretor doF6rum, tamb6m manteri os seguintes li,vros:

a) Livro de atas (destinado a registro dos atos'solenes da comarca,inclusive a data da possea promoção ou remoção do magistrado);

m) Registro de inquéri tos judiciais de natureza falimen-tar. com índice (modelo 9):

n) Registro de depósitos em dinheiro (modelO 10);o) Controle de distribuição cancelada (modelO 11):

1) Compromisso de tutores e curadores, com índice (mode-lo 8):

i) Registro de execuções fiscais. com índice (modelO 6):

1.6. As sentenças registradas deverão ser numeradas emsérie anual renovável (1/80. 2/80 ... 1/81.2/81. ..... 1/82.2/82 ..... ).

juiz., o qual poderá autorizar a confecção em folhas sol-tas, tipograficamente numeradas e ruilricadas. enc~dernn -das a final.

1.4.

1.3.

b) outro. INDIVIDUAL, destinado ao controle da movimenta-ção dos processos; na oportwlidade do arqui vamentorespectiva ficha será r~tir3da c guardada em fichirioaI'Tc.,':'"j .1dc.

a) um,GERAL, baseado nos nomes dos requer~ntes, no qualconstarão. além da designação das partes, a natureza'do feito. o valor da causa, número. livro e f~lhas doregistro de sentença, anotações quanto aos recursos earquivamento; será reservado espaço para observaçõesde ordem geral;

Serão, ainda, elaborados dois fichirios:

1.2. O escrivão que funcionar perante o Juiz Corrcgc-dor do Foro Extrajudicial. ainda mantcri os seguin-tes livros:

3.

2.

e) publicaçao de edital afixado somente no átriodo fórum (' de intimação dos procuradores daspartes.

2.5. Alvará ou mandado somente serão expedidos, quandoinviável o oficio.

Os ofícios da ju~tit;a cível terão, quando for o caso. osseguintes livros:a) Registro geral. ,om índice (modelo I);b) Registro de cartas precatórias.com índice (modela 2);c) Carga de auto~, 'lesdobrados em quatro. destinando- se

um ao Juiz, OutI'~ ao Promotor de Justiça, outro aosAdvogados, e o (i:Jarto ao Contador (mode lo 3);

d) Carga de mandadus. desdobrados em dois, destinando-seum aos Oficiais -te Justiça e o outro aos Avaliadol"es(modelo 4);Protocolo e coriespondênci,a (modela 5);

b) intimação ;ios procuradores das partes, para ma-nifestaçâl'.

c) inspeção efetuada diretamente pelo juiz;

d) ordem judi .ial. com designação de dia. horalocal:

Os bens deteriorado.". imprestáveis ou destituídos dequalquer valor. serno incinerados na presença do juizdo depositário públ.=o e dos interessados, lavrando- setermo do ocorrido.

2.4. Essas prescri~ões serão observadas quanto aos va-lores das fiaT:ças criminais depo.sitadas em nome'do afiançado.

Em janeiro, abril ... ulho e outubro, e sempre que for n~cessário, O depositário público verificará a existênciade bens passíveis J~ venda judicial, requerendo-a aojuiz.

Nas aç5es de despej~. se o despejando nio quizer reti -rar os bens, os Ofl: iais de justiça deve"rão intimá-lono ato, quando pos5;vel, de que, não procurados no pra-zo de três meses, sf'rão vendidos em hasta pública.

2.2. Nos autos serj juntada cópia desse ofício, consta~do o nome e a assinatura de quem o datilografou.

2.3. Seri ele conf('~cionado logo ap6s o despacho dojuiz, de mode que o interessado já o encontre ãsua disposiçar:, lavrando-se recibo da entrega, com

'a respectiva trata, e registro no livro pr6prio.

2.1. O ofÍcici cont~'ri os nomes da parte beneficiada pe-lo levantamento e dos seus advogados. desde quetenham podere' para receber e dar quitação. bem c~mo os número::; ,la conta e dos autos e o valor auto-

rizado.

o levantamento ou a ~tilizaçio dessas importincias. res-salvado o disposto r;~ item 1.5. seri efetuado atrav6s deofício assinad,o pele juiz.

'3.1. A incineraç~ll será precedida de:a) relaçio doc. bens, elaborada pelo depositário

com a menç30 dos processos em que ocorreu o de-pósito;

Pá'). 12 D I A R.I O D A I U S T, I ç A CURITIBA. S"-FEIRA. 218/1984

REGISTRO GERAL DE FEITOS-22CmA~32Cm N' DE fOLHAS-20a." Il(OV(R£fH£S A!OUEAIDOS NATURUA O" ",ia ~ .•.u(:o~. ".. '" D'ctSAO DO

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ALTUfMLARGUR

LIVRO Df REOISTRO GERAL DE FEITOS t MODELO N' I'CARACTEAISTlCAS: ALTURA 22Cm •• LARGURA 32 Cm., 200 FOLHAS.

COM AS SEQUIHTES COLUNAS E RESPECTIVAS DIMENSÕES: N' DE ORDEWa

2 em., Nt' DA DISTRIBUIÇÃO- 2Cm., REQUER£NTES-12 Cm., REOUERIOOS-12 c~DAu-sem... NATUREZA DA AÇÃO.- 6Cm .• SENTEt'ÇA- sCm .• DATA EM QUE SU-BIU AO TRIBUNAL- 4 Cm., DATA EM QuE BAIXOU.- 4 Cm., DECiSÃO 00 TRIBU-

NAL- sem... oaSERv.a;ÕE- 'Cm., AS COLUNAS DESTE LIVRO SERÃO INICI-ADAS NO VERSO E FINDADAS NO ANVERSO.

OBSERVAÇÕES:11- O N' DE ORDE" CORRESPONOE AO DE AUTUAÇÃO.21. NA COWNA "SENTENÇA- DEVE SER LANÇADA A DATA DA MESMA E O

ESCLARECIMENTO st fOI PROFERIDA DECISÃO HOMOLD6ATtmIA. DE

PROCEDÊNCIA aJ IMPflOCEDÊNClA.:5)- CADA REQISTRO PODERÁ OCUPAR MAIS DE UMA LINHA.

41-NA COWNA- DATA EM QUE SUBIU AO TRtBUNAL- DEVE SER ES~lAR(.emo o NOME OESTE,

REGISTRO DE CARTAS PRECATÓRIAS cíVEIS

Q£DU(Rrl'lT£ 151 A(outRlDO 151 O~S(A"'AC«:i

"o. 12Lm '''''

N' DE fOLHAS. 200

r~~~DATA DO DAU DA CDf.URCA f(1 [JU1URU" DO D(PR£C"OOR(CfIIl. """"-,. IJUlZO D(PRtCArU£1 PRO(:[SSOQl'h{jlHAAlD 'I.N("'TO ".

.' 2,~"" Z.:''''' 2) C••• re" re_ "-

AliURA 22Cm

~p~eURA .2Cm

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II

LIVRO DE REGISTRO DE CARTAS PRECATÓRIAS clVEIS IMODElO N' 21

C~RACTERISTlCAS: ALTURA 22Cm., LARGURA 32 Cm •• 200 FOLHAS. COM AS

SE9UlIHES COWNAS E RESPECTIVAS DLNENSÕES: N' DE OADE •••• 1.5Cm •• Nt DE

0ISTRUWICÃO-2,5Cm .• DATA 00 RECEBIt.4ENTO.2.5 em .• DATA DA DEVOLucl0.

2.5 Cc ..•• COMARCA I JUIZO DEPRECANTE). 1Cm., ••• E NATUREZA 00 PROCESSOORI8INÂRI0- 7 Cm., ATo DEPREeADO- 7Cm., REQUERENTEIS) -12 Cm., REOUERIDOIS1.

12 c'" . OBSERVAÇÕES. 6 Cm .• AS COLUNAS OESTE LIVRO SERio INICIADAS NO

VERSO E FINDADAS NO ANVERSO.

LIVRO CARGA DE AUTOS

AlTURA 22 C",LARGURA 32Cm N' DE foutAS-200

N' D( •••6"[PRAlO

("'TA£OA tio 08UAV",CÓlS

:~: ",""lJll'£lA£"'.OO:i AUTOS '" PART(S ~" IC 01..•.•"" R£ClftO

H- I!oCm "- '- "m "m ,,- Item

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I"OD£lO f(1) ----

O DE CAROA DE AUTOS (MODELO N'~1 OBSERVAÇÕES'

AAACTERISTICAS: AUURA-22Crn .• LAReURA.}2Cm .• 'zoo FOLHAS, COM AS Il!\ ESTE LIVRO DEVERÂ SER DESDOBRADO

nHES COLUNAS ( RESPECTlY'AS DlMENSÓES; N. DE ORDEM- '5Cm., NATU- EM fRESo OESTlNAKDO-SE UM AO JUIZ.

e H' DOS Io.UTOS-9Cm .• HOME OAS PARTES. ~Cm .• PRAZO- ~ .• DATA- OUTRO AOS ADVOGADOS E O TERCEIRO

• N' DE f OLHAS- ~m" RECIBO- 4Cm .• DEVOLUCÃO. sem ',' OBSERVAÇÕES- I>IJ MINiSTÉRIO pUBLICO.

.- AS COWNAS OESTE LIVRO SERÃO lHlQAllAS NO VERSO E 'INDA.

00 ANVERSO.

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CUTtVOS 'ISCÂn. INClUSfYt: AOUllES PROMDVI.001 PlLU AUUQQU'A'.

''''CAOA UNÇAMlNTO poor:AÁ oc::uPlI\A MAIS DI:

llllA L.mHA.

D I Á B I O D A J U f' T I ÇA

CAA6A DE WANOAOO"0( __ .:100

N-DOES-ounNATÁRIOP£cwm DATA Rttl80

2,m lO,m ',m ',m

AE61STRO DE EXECUCÕES FISCAIS

••• Df 'Of..K"I-200

PROTOCOLO E CORRESPONDÊNCIA

LIVRO ElE PROTOCOLO E CORRESPONO£NCIA IWOO£LD ,.,. 51ÇAA.tCTERJSnCAS, ALTURA '2em, LARGURA 22 C!". 200 FOLHAS,

COW AS SlOUINTtS COLUNAS E RESPECTIVAS O."'[NSO[S' ,.,.- 00 EX.PíDIENH.2aYl. DESTlHATÁRlO-IO(l"\. OATA ~. AECISO-6ctn.

Al1URA : 32cmLARGUAA'22 em

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i-->s"--l- __ A<"- __ -II. ..E."'--- ~

UVIIO M CAReIrA Dl •••• DADO (MGIIlLO •• 4.CARACTUIISTlCASJ ALTUIlA- 2ZCa •• LAJl8UAA-S2C..o 200 'QLMId. Q)M AS

SlOtmIl'ES C:OUJaAS ( Rt:SP€CTrAI 01111.*1' •••• GIIDOI-,e.., Pr-DtDO 00 IMJIlDMIIID- &C",o IlATUIIEZA [ 111 00 PAOClSSO -a c•. , Dl:ST'."-rÁllto-7e- .. DAJA OA ~"TA!"'.5C. .. RUBRICA O( oul" o AlC(9U-4C..•BAal •. 5e •. , ASSIIIlIATUAA DO ESanvJo- ec •.•• AI COWM.AI MSTE LIVRO

sERio .MIOAOA! ~ "USO ['INDAQAS ••• AfIN[ItSO.

UVRO oi: RIGI". OI: (X(CUC6u 'rstAtSI MOOl!lO M' tU.CAAaCTlRlSTICAS:ALnflA-U Ca .•UQ9UAA- 52 c... 200 fl ••.•IU. CO" AS

$(eutNTtS COWftAS ( Rf:SPlCTtvAI DlllIrMs6Es'''' MOAM". 2011 ••",DA OISTRflMtlO. 2 t.. .. DATA.3-Call •• CRrDOR. 12011•• orV[00Il'--12ClIlI .•VALDQ DA [Xreuçio.ec •.• OATA DO PaClAMfNTO.S.!C •. ,SU.TtNÇA..C ••.• DATA DO ,.AtIGUl'A.Mr:RTO. !I.SCe., OBsvrv.AÇll$fS • ee", ••- AI COWNIJI

OIITI UVAOSI. ItaClAOU _ Vl'RSO [ "NDADA' NO. "NV[ASO.

S'-FEIRA. 2/8/1984

OIARIO OA JUSTiÇA

','-10

f:'

CURITIBA. 50-FEIRA.

COMPROMISSO DE TUTORES E CURADORES

LIVRO DE COMPROMISSO DE TUTORES E CURADORES IMOOELO N'81

LIVRO COMUM DAS ATAS

i II I

__________________ -...J1 II

I

Pug. 14

REGISTRO DE T E'S TA ME N TOS

AUTOS ~ EN

NOME 00

~TESTADOR

NOME

IDOS

TESTAMENTEIROS

~.•DATA DA DECISÃOCIJ£ DETERMINO'/;O REGISTRO ~

AVERBACÕES~'"~

II

I

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I'em I

MODELO N"7

~O- ••-,- __ ---------..L------------...J________________________________ -.J

--- - -- _._-----------------------------------------,

LIVRO DE REGISTRO O:; INOUERITOS JUDICIAIS DE NATUREZA fUIMEfoITAR(t.~OOELO N- 91 CARACTERISTICAS: ALTURA 22 em .. LARGURA 32Cm ••

zoa FOLHAS., COll AS SEGUINTES COLUNAS E IlESPECTlVAS OlllENSÓES'

I~'O:; alDEM-2Cm., NoME DA FIRIolA fALIDA- 14 Cm .• NOME DOS SÓClOS-14Cm_.

NOI4E DOS DEHUNCIADOS-14 Cm., DATA DA REUESSA A JUSTIÇA CRIUIN"'L-

2Cm., DATA DO ARQUIVl<IoIEh'TQ oU APENSAUENTO-2 Cm., OBSERVU:ÕES-

t2 Ctn.,. I.S COLUNAS DESiE L1V~O SERÃo INICIADAS NO VERSO E FIN-

DADAS f40 ANVERSO.

QBS[R"'''CÕES12Crn

i}f,h' ~~fMs~CRlhllHAL J,C£l'no.

,eM

OOS OHIVNCIAOCS

oe~RVAtÕES'I 1- o !'l' DE ORDEM CQIlIlESPOHDE AO DE AU TU !>CÃO.2 )- 00 SEU INOICE CONSTARÃO os NOIJES DAS FIRMAS

fALIDAS, DOS SEUS SÓCIOS E DOi DENUNCIADOS.

51- CACA Lt.IIÇAIJENTO PODERÁ OCUPAR IolAIS DE UMA LINHA.

N' DE f OLHAS- 200

UO"'[ DOS SÓC.IOS

REGISTRO DE INQU~RITOS JUDICIAIS DE NATUREZA FALIMENTAR

04 FIRMA

14 e,.,Mr OEO.,,,.'em

ALTURA 22 C",LAR8URA ~2 C ••

Se expedidas pelo correio. deveri ser exigido, quan-do cabível, o depósito antecipado das custas prcvisl

veis para o seu cumprimento, cujo valor encami-nhar-se-á com a carta; serão postadas mediante T!:,gistro, ficando comprovante nos autos.

Pág. 16'

CApITULO VI

~ MOVIMENTAÇÃO W)~PROCESSOS CIVEIS ~ GERAL

DIARIO DA JUSTICA

6.1.

CUBInBA. S.-FEIRA.'n

218/1984 ~NClI

Caberá ao escrIvão autuar e registrar a petição inicial.independente dt, despacho, com a subseqUente conclusão.

6.2. Se entregues ao interessado. ~eTã lavradodatado.

Tec ibo

2. Se exigível a ~ntecipaç3o das custas, decorrido o prazo'

sem o preparo, a distribuição será cancelada diante da

certidão lançaõa pela escrivania, sendo desnecessário des

pacho, salvo crItério especial do juiz.

2.1. A comuni~dçio ao distribuidor. para o cancelamento.será efct Jada, através de ofício. até o dia dez. do

mes seguinte; na Comarca de Curitiba será dirigidaao Servi~~ de Distribuiçio por Sorteio.

6.3. Não sendo efetuada a antecipação das custas, ou

não sendo procuradas no prazo de 30 dias, salvo ter

mo menor marcado pelo juiz, será certificado nos

autos com subseqUente conclusão.

6.4. Nas cartas precatórias executórias, deverá constar

a conta atualizada do débito. incluída a verba h~

norária fixada e o valor das custas da expedição'

da própria carta.

3.

2.2. Depois d<: efetuado o cancelamento, anotado este no

livro ..ü....ntrole de Distribuições Canceladas", as

petições e documentos serão guardados em cartório ,

dentro dt, pastas, na ordem numérica, ã disposição

do inten:ssado.

2.3 A entn:ga será lançada nesse livro, mediante a exi-

bição do comprovante de pagamento das custas rere -

rentes alI cancelamento da distribuição,

2 .•. PeriodHi.lI~cntc, aquelas não procuradas serão envia-

das ao arquivo.

Na autuação devem ser mencionados:

a) o Juizo, a natureza do feito, o procedimento, o

núneru do registro, os nomes das partes e dos

seus procuradores, bem como a data. o que será

igualcente efetivado nos volumes que se forem

formando;

7. Nas precatórias recebidas, exceto na Comarca de Curitiba,

desacompanhadas do valor destinado ao pagamento das cus-

tas, ou quando a importáncia remetida for ou se tornar

insuficiente, será solicitado ao juízo deprecante a re-

messa ou a complementação da importãncia.

7.1. Não sendo atendida essa solicitação no prazo de 30

dias, poderá ser determinada a devolução, cancela.

da a distribuição.

7.2. Não se aplicam essas normas na hipótese de assis -

tência judiciária gratuita e nos casos em que

preparo somente seja possível a final.

7.3. Na Comarca de Curitiba será ob~ervado o disposto

no ítem 14 e seus sub-ítens do capítulo referente

aos distribuidores.

7.4. As cartas precatórias Trabalhistas devem ser cum-

pridas independentemente do preparo antecipado

cotando-se as despesas, que deverão ser pagas a final pelo juízo deprecante.

":,

, .•

8.1. Nos de c i tação e naque le s pa ra conhec ime nto do pú-

blico em geral ou de terceiros, o resumo será for-

necido pela parte interessada, ressalvada disposi-

ção expressa em lei; nos demais. cab~rá ao cartó-

rio redigí-Ios.

Salvo manifestação em contrário da parte, os editais se-

râo publicados por extrato. contendo os requi~itos obri-

gatórios, além de cabeça lho destacado com os nomes dos

citandos. notificandos ou intimandos, o fim a que se de!

tinam e o prazo.

b) as alterações subjetivas, tais como a substitui -

ção de partes e dos seus procuradores, o litisco!!.

sõrci~ a assistência, a intervenção de terceiros,

do Ministério Público ou de Curador Especial,

dcs i5 tência ou a extinção do processo quanto a

algUri13 das partes;

c) as alterações objetivas, tais comO a interposição

de embargos c de agravos. a reconvenção. a reu

nião de processos, o apensal\ento e o desapensame!!.

to de autos, a sobrepartilha, a conversão de ação

ou d~ procedimento, o benefício da assistência j~

diciária gratuíta, a proibição de retirada dos

autos,

d) a data da prescrição. no inquérito judicial;

e) a penhora no rosto dos autoS.

8.

'.2. Expedido o edital. será anotado nos

da pessoa a quem foi entregue. para

afixação mediante recibo datado.

autos o nome

a pubI icação e

4. Observadas as condições peculiares do Juízo e as determin,!

çóes expressas de lei, os mandados. mediante ordem do

Juiz, serão a~sinados pelo escrivão.

4.1. Aqueles que objetivam determinação a ser cumprida no

foro extrajudicial, serão expedidos diretamente ao

titular do respectivu ofício, cabendo ao interessado

antecipar-lhes as respectivas custas, exceto quando

inexigível o adiantamento das despesas.

S. E. suas certidões, o.s oficiais de justiça devem mencionar,

expressamente, além do que for essencial e da praxe fo-

rense, mais a data, a hora e os lugares exatos das dili

gências, quer positivas ou negativas, consignando coa

aaior preci,ão possível. todas as características e cir

cunstãnciAs do ato.

6. As cartas precatórias serão extraídas com tantas cópias

quantas necessârias.

9. Nas comarcas onde não houver órgão de publicação dos a-

tos oficiais e quando se tratar de advogado que nelas

nãõ tenha domicílio profissional, sendo previsível a ne-

cessidade de intimação pelo correio, o escrivão poderi

cobrar provisão suficiente para esse ato, passando o re-

cibo e certificando nos autos.

10. Nas demais comarcas, os ~espachos, as decisões interloc~

tôrias e as sentenças, devem ser encaminhadas ã publica-

ção dentro do prazo máximo de cinco (5) 'dias a contar da

devolução dos aut~s em cartório, ressalvados critérios

especiais adotados pelo Juiz e as exceções legais.

10.1. As decisoes interlocutórias e as sentenças serão

publicadas através de sua parte disposit:va. salvo

determinação em contrário.

10.2. Nas intiuções para pagamento ou depósito. a qual-

quer título. ou par~ raanifestação sobre calculo e

conta, 05 escrivÃes farão incluir o respectivo va-

"lar.

1:

11

S.-FEIRA. 218/1984 OIARIO DA JUSTiÇA Pá'J. 17

l.!J.3. Quando ocorrei" erro, proceder-se-á imediatamente a

nova publica."ao, independente de despacho; nos 3!:!.tos será cert:..ficaclo a respeito, juntando-se o re-corte ou a ~~pia integral da publicação incorreta.para exame dt juiz e dos interessados.

11. Todas as intimaçõc~ dos representantes do Ministério Pú-blico serão efetuadas pessoalmente. pelo car,tório, in-dependente de mand,,:do, lavrando-se certidão, dela cons -tando o nome do int lmado e a nota do ciente.

19. Na devolução. cabe ao cartório examiná-los atentamente •redigindo na presença do interessado o respectivo termo,quando constatadas irregularidades.

20. Ante~ de cumprir o arquivamento dos processos extintos oescrivão co~unicarã o fato ao distribuidor. danto-Ihe'ciência nos próprios autos, ressalvado o disposto no Í-

tcm 18.2. do capit~lo 111.

20.1. Independente de despacho será efetuada a respecti-va averbação, se estiverem pagas as custas respec-ti vas.

12. As petições c expC't;lentes avulsos, inclusive as cartas'precatórias. serão juntados aos autos independente doprévio despacho, d('vendo, o escrivão, certificar nosmesmos, o dia e ha~a da entrcga em cartório.

12.1. Feita a junt;~.ja, os autos serão conclusos ao juizdesde que hn"a, necessidade de sua manifestação.

20.2. Para tanto, em todas as contas será incluida a par.cela referente a esse ato.

20.3. Nos casos em que não ocorreu essa antecipação dascustas, a ave~bação aguardará o respectivo pagamerrto. sendo os autos devolvidos, ficando anotação arespei to.

12.2. Nodecurso de rra;:o comum às partes, os autos somen-te serão COJh lusos após decorrido o prazo, salvo'se, antes de exaurimento, todos os interessados tiverem se pr~r,unciado.

12.3. Não se achandO os autos em cartorlo. aguardar-se-áti; devolução 4'. na hipótese de indevida retenção. oescrivão cct'~ificarã o ocorrido no verso da petição encaminh:~ndo-a ao Juiz.

12.4 A petição de cobrança de autos será imediatamenteapresentada ~o Juiz, com a informação respectiva,se não estiver já instruída por certidao. servin-do de mandad:.... após o despacho. quando possível.

13. ~os termos de cont..~usão e nos de vista ao ~1inistério Pú-blico, constará o ~.ome legível do Juiz ou do Promotor.

13.1. Em todas a~ ilssinaturas ilegíveis, colhidas em ju!zo. a escriv~nia lançará, abaixo, o respectivo no-me por extcn'-iO.

~4. Despachadas a reconvenção e as intervençóes de terce-i -ros. o cartório dIligenciará a anotação pelo distribui-dor, independenterr:entc de ordem específica.

20.4. Nos processos em andamento, a comunicação ao dis -tribuidor será efetuada após o trânsito em julgadoda decisão que excluiu alguma das partes.

20.5. O disposto no presente ítem não se aplica aos pro-cessos em matéria de familia. falência c concorda-tas, nos quais a averbação fica sujeita a deter-minação expressa do juizo do processo.

20.6. Nas cartas precatórias, citatórias e executóriasa averbação será efetuada diante. da comunicação dojuízo deprecante ou à vista de certidão de extin -ção do processo; nas demais, antes da respectiva'devolução procedcr-se-á de conformidade com o i tem20.1 a 20.3 supra.

21. A nomeação de peri to deverá recair. sempre que possível.em profissional habilitado.

21.1. A sua remuneração será depositada, se cabível, an-tes da realiz.ação da diligência.

21.2. Quando necessário, a critério do jUiI. o perito

poderá ter vista dos autos fora de cartório, fi-xando-se o praz.o.

", 16. Nenhuo processo ficará paralizado em cartório, por maisde 30 dias, salvo os casos de suspensão ou de maior ter-r:o concedido ou determinado pelo Juiz. Vencido esse pr,!lO. o escrivão nssirr. certificará. fazendo conclusão.

15, As peças desentranhadas, quando não recebidas imediatamente pelas partes, scrão guardadas em pasta própriaevi tando-se gr3rnpcii -1 as nos processos.

22.3. Os agravos julgados serão arquivados, certifican -do-se esse fato nos autos principais, juntando- secópia do acórdão, com a anotação de pcndência ounão de recurso.

22.1. Interposto agravo de instrumento, nos autos princ!pais será certificado, com destaque, esse fato, e~pecificando-se o número do registro do instrumen -to, a decisão recorrida, a indicação do recorrcnt~ee do recorrido; posteriormente, anotar-se-:â a da-ta da remessa ao Tribunal ou a circunstância denão ter subido. detalhando-se o motivo.

22.4. Na apelação, imediata~nte antes da lavratura dotermo de remessa, o escrivio certificara a interp~s ição ou não de agravos de instrumento.

23. No auto de penhora de imóveis devem constar o número doregistro i=obiliário, a descrição. a localização, as di-visas e os ônus lançados nesse registro. assim como asedificações, benfeitorias c alterações encontradas nopróprio bem.

22.2. Na formação do traslado, serão certificados o va-lor da causa, sua espécie, a data da propositura'da ação, quando não constantcs das peças. bem comoa eventual interposição de agravo anterior, comcópia do acórdão. se já proferido.

22. No despacho quc detcrminar a subida de recursos, seráindicado, com precisão, o Tribunal competente, evitando-se a praxe de ordenar, pura e simplesmente, a remessaã superior instância.

as

Devem0$ escrivne.s comunicar, periodicamente, por escri-to, &0 Juiz., a n~o devolução de autos d~ntro dos prazos.

preparou.

15.1. No lugar del~s. nos autos, será colocada uma fo-lha anotando o desentranhamento, com referênciadecisão que o detcrminou. evitando-se renurr.eração.

14.1. Assim tambéD se procederá em relação ã assistênciae ao litisc(lRsórcio. quando deferidos.

15.2. Nas peças dc!;;entranhadas, o cartório certificará.em lugar visivel e sem prejudicar a leitura do seuconteúdo, o número e a natureza do processo de on-de foram ret l.radas.

11, Sel!lpre que possível. deve ser evitado o apensamcnto delutos julgados; ficará. no processo em andamento, certidio detalhada a respeito. com a cópia da sentença e doacórdão. mencionflildo-se a pendência ou não de recursohemcomo o valor d2S custas pagas e o nome de quem

",

.I'.'.~.~(." . ," .

,., 11.

Jl"fe'.," ,

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:';,.' '.. _-

DIARIO DA JUSTiÇA CURITlB~_~_ se.FEIRA.

são livros obrigatórios nas Escrivanias do Crime:'

ai Livro de registro de ações penais;

b) Livro de protocolo geral;

c) Livro rol dos culpados, com índice;

34.1. A remoção. a suspensão e a extinção serão averbl<O'das pelo escrivão, no livro "Compromisso de TutQ~rcs e Curadores". independente de ordem especial"do Juiz.

As certidões referentes a nomeação diP tutor e curádor ~verão conter o inteiro teor da sentença, mencionandó-ie

a circunstância de ter ou não prestado o compromisso ede se encontrar ou não no exercício da função.

d) Livro carga (ao Juiz, Ministério PÚblico,

e Contador);

el Livro de carga de inquéritos e documentos;

OOS OFIcIOS ~ JUSTIÇA CRIMINAL. QQ JúRI

DAS ~CUÇÕES PENAIS !:: ~ CORREGEDORIA

OOS PRES!UIOS !:: PLANTÃO JUDICIÁRIO.

35.2. Para esse fim. o escrivão mantcráte com as repartições fiscais.terações regulamen tares.

35.1. O recolhimento desse imposto será feito pelo e5-'

cri vão. que deverá preencher as respectivas guias,sendo irregular a transferência dessa provid.enci.'\aos intcressados. '

O redido dos benefícios da assistência judiciária, for~mulado antes da propositura da ação. se deferido. nionecessitará de autuação, valendo o deferimento cornoar.,vará, sendo devolvido à parte, através de recibo.

Os escrivães certificarão nos autos ~ fornecerão rec;ibof

às partes, da quantia recebida a título de depósito ini~ciaI, mencionando o seu correspondente enl V.R.C. erepresenta, percentualmente. das custas totais (p.10. 20. 30. 40 ou 50 por cen to) .

34.

35. Cabe à escrivania, sob a responsabilidade dono a to do pagamento, ou no momento em que o rendimento~'se torne disponível, descontar o imposto de renda,cálculo podel~ ser feito pelo contador.

1.

36.

37.

27. Nos leilõ(", é de conveniência que não se libere o produ-to antes J~ entrega dos bens ao arrematante.

26. Quando n.H1 efetuado o registro da penhora de imóveis. impõe-se a efibição de certidão atualizada no registro im2biliário. antes da designação da data para a arrematação.

29. Na execu~~:, contra devedor insolvente, ao receber os au-tos com a Jecisão declaratória. o escrivão providenciaráa imediaLI expedição de ofício ao distribuidor. comuni -cando a Ol :,rrência e solicitando informes a respeito deações e t:.II.I:cuções em andamento contra o insol vente ~ re-cebida a If'sposta, será juntada nos autos, com oportullaconclusão.

26.1. Qual~'o aos veículos, antes do leilão será solicitada H.formação a quem competir a emissão do certificadl' de regi s tro.

31. A escriv~I.~a deveri certificar, nas medidas cautelaresdecorrido~ os 30 dias contados da efetivação liminar,não propl",:..tura da ação principal, promovendo a conclu-são.

24. As penhor~~ ou arrestos de terminais telefônicos serãocomunicados à empresa telefonica pela escrivania, me-diante ofi, ia, independente de despacho e logo apósdevolução do mandado. com solicitação de informes acerca

de ônus O~ débitos.

30. Nas execu~';es julgadas extintas. antes do arquivamento,

havendo 'pt.':lhora ou arresto, os autos irão conclusos. pa-ra que Sl' determine o levantamento, se for o caso.

25.1. Nas Ilemais comarcas, onde houver mais de um avali!dor, poderá ser adotada igual distribuição median-te ~.;rteio.

32. No invent,irio negativo. nomeado o inventariante. presta-dos o co~!;romisso e as declarações. ouvidos os interess~dos, cont..ldos e preparados. será lançada sentença homol~gatória, fornecendo-se certidão ao interessado.

28. Nas cart3~ de arrematação, adjudicação e remissão. assimcomo no~ fllrmais de partilha, deverão constar, se possí-vel, os n~:~er.os do Registro Geral de Identidade e da]nscriç~u l,O Cadastro de Contribuintesda Receita Federal.

25. Na ComaTc~ de Curitiba. 05 mandados destinados às avali~ções scrâ0 encaminhados. pelos cartórios, ao Serviço deDistribui,ao por Sorteio.

P2q. 18

fi Livro de registro e carga de mandados, alvarás

salvo-condutos;

g) Livro de registro de inquéri tos e ,<o<~'~"'''',fvestigatórios;

J,,~

hl Livro de registro de armas;I.

i I Livro de registro de objetos e valores; ','I'

j I Livro de registro de habeas corpus ; r)) Livro de registro e controle de sursís, com lndicti

33. Nos invent5rios e arrolamentos, quando aos herdeiros forpartilhadl bem em comltm, deve constar, expressamcnte, nafolha de [,agamcnto, a fração ideal do todo e o respecti-vo valor.

33.1. EXlc,tindo vários herdeiros. os formais de partilhapodt>rão ser compostos de fotocópias ou de outro tipo Je reprodução. com a respectiva autenticação.

33.2 SenJo um s6 o hcrdeiro, as custas pela carta deaJ)I;dicação corrcspondem iquelas fixadas para a e!ped l;;ão do formal de partilha.

33.3. Os :cquerimcntos de alvará não dependem de distri-but~ão; quando formulados por inventariante, her-deIro ou sucessor, sendo todos capazes e rcpresen-tadLs pelo mesmo procurador, poderão ser juntadosao~ autos do inventário ou do arrolamento; nos de-mal', caSOS. serão autuados e processados em apenso.

33.4. No illvari para venda de bens de incapazes, serão'fi",!dos prazos de validade e par<l a prestação decontas.

m) Livro de registro e controle de prisão albergue' e

beneficios assemelhados;

n) Livro de registro de cartas precatórias, rogatór~

e de ordem;

o) Livro de termo de fiança e de liberdade prov1sórlt;

com índicei

p) Livro de alistamento e revisão de jurados;

q) Livro de sorteio de jurados;

r) Livro de atas de sessões do júri;s) Livro de registro de portarias;

t) Livro de registro de audiências;

~;'.,""

.-1 '

i'l~

,;" CjJBInBA, S.-FEIRA. 218/1984 DIARIO DA JUSTiÇA Pág. 1~

com o pedi,do de arquivamentodo interessado.,

,"

u) Livro de registro de sentenças; de inquéritoautos somentev) Livro de regir:;tro de audiências admon! tór ias i judie ial com a denúncia ouxl Livro de protoc:.l0 de correspondência; ou. ainda, por provocação

serão remetidos apreciação

2.

J.

4.

y) L~vro de registr-o secreto de sentenças com suspen-sao condiciona 1 1a pena.

Os livros referidei. nas letras o, p, q, r. s, t, u. v,y

poderão ser organizados pelo sistema de folhas soltas,

encadernados COIr 2:,0 folhas, lavrando-se os respecti _

vos termos de aberp-;Jra e encerramento.

INQU£RlTO ~o~r~

Os escrivães cr1.Mir;ais da Comarca de Curitiba ficam

obrigados a encami r.har, diariamente, ã Corregedoria da

Justiça, relação üe,; inquéritos e papéis recebidos

através dos distrH "lidores.

t: desnecessária oJ. ~ntuação do inquérito policial rece-

bido da polícia, ar:':es do oferecimento da denúncia.

lS.

16.

17.

Os escrlvacs deverão lançar no livro carga a data devista ao Ministério Públ ico ou ao interessado.

Os escrivães organizarão fichário ou livro a parte, dos

inquéritos devolvidos ã polícia, a fim de que sejam re-

clamados depois de decorrido o prazo devido. Para tal

fim. os escrivães remeterão, ao juiz, a relação mensal'

dos inquéritos com prazos excedidos. para as devidasp~

vidências.

Todas as petições que digam respeito a inquéritos poli-

ciais e a processos criminais, serão juntadas aos au-

tos, independenteme~te de despacho. apresentando-se o

feito concluso, se houver necessidade de pronunciamento

judicia 1.

i"

"f,

's. Os inquéritos poli~°.l.ais de indiciados soltos, distri -

buídos às Varas Crl~inais, serão encaminhados, indepe!!

dentemente de prév.l" despacho, ao representante do Mi-

nistério Público, ~,a.ra a adoção das providências cabí-veis.

6. "OS inquéritos polil.:Lds de indiciados presos ou toda'

vez que seja de rigor a manifestação judicial para deci

são de qualquer incíJcnte surgido na t~amitaç,ão do pro-

cedimento investigaté:!'io. serão. imediatamente, levados

ã concl usão.

7. Após recebidos os al;t.;s de inquérito. a remcssa a ou-

tro Juízo somente 5(' j::rocederã mediante dr-cisão judicial.

I. A remessa deverá ser ~recedida de anotação no livro de

registro de inquéríL:<; e no ofício de distribuição. comu

nicando-se ã Deleg3ç~ 1 Policial de origem.

.9. No caso de primeiro l'f'dido de dilação de prazo. havendo

concordância do f>lini tério Público, os autos serão reme-

tidos, sem anteced('n~1'" manifestação judicial. ã Delega -

da de Políci3, C01:1 prazo de trinta dias para devolu

ção.

10 . .Nas hipóteses de po~~"riores pedidos de dilação de prazo.

pela autoridade poli .al. aos aut.os de inquérito, após I

manifestação do f>Unl,-:ério Público a respeito da conve -

niência da medida. serão encaminhados a despacho. para

"fixação, se neCeSS:lrl,). de prazo e verificação de possí-

vel inércia da autoLjade policial. tomando o magistra -

do, em tal caso, 3:- rro\'idências de mister.

~s U. No caso de pe.dido de :iiligência pelo ~linistério Público,

os autos serão en\'iíh:~s. sem necessidade de ordem judi -

dal, à Delegacia J(' ?olícia, com prazo de trinta dias

para cumprimento.

12. 1\0 caso do rcprescltt.::lte do NinistC:rio Público, após aS

oportunidades COntí..Tj ladas no~ ítens J,lltC'riores. ClltC'll-

der necessáriJ,s dili 3ncias outra$ ou pleitear rr:l:om:1i~

elásticos do que ('s (:,tabelecldo~. 05 :lllto~ u(' inquérito

serão í1presC'ntado~ Oi Icsp3cho juJiei.:!1.

11. Se o ~1inistério PÚJ:>ll';'O requerer di1igên..:h. em caso de

indiciado preso, Ol: '_~"ixar C'xaurir o prazC' leg:ll, C'~

autos de inqué-ritC' G!':erão ser conclusos. de ir:cdiato.

Res!'alvadl' os cJ,;,..'~. :'revistos nos ÍtC'n<: anteriores. (lS

18. Na capa do processo deverá ser feita anotação relativa

ao artigo de lei em que está incurso o réu. de acordo'

com a denúncia. e a circunstância de ser réu prcso. me-

nor ou incapaz.

19. A numeração das folhas do processo deverá ser feita

partir da autuação, abandonada a numeração original do

inquérito policial.

20. O processo com réu estrangeiro, que não fale a ]lngua

nacional. deve trazer, na capa, ílllotaçio apropriada, em

destaque. chamando atenção para a necessidade de nomea-

ção de intérprete.

21. As petições entregues em cart6rio. 011 recebidas atiav~s

do protocolo, as certidões, as folhas de antecedentes e

as precat6rias devolvidas, serão juntadas. sob direta e

pessoal responsabil idade do escrivão. independentemente

de despacho judicial .

22. O escrivão providenciará, sem que haja necessidade de

despacho judicial, n remessa dos autos ao NinistSrio PQ

hlico para que se manifeste sobre documentos juntados I

pela defesa, nas alegações finais.

230 Serão submetidas a despacho as petições de intcrposiçno

de recurso; as de desC'ntranhamento de qualquer documen-

to e as petições com requerimento de vista dos autos fo-

ra de cart6rio, hem como aquelas de cobrança de autos.

240 Feita a juntada das petições, os autos serão. de imedia-

to, levados i conc1us30. se houver necessidade de apre -

ciaç30 ou de providência judicial.

2S. Através de comunicação individual. referente a cada acu-

sado. com a qualificação completa do mesmo e especifica-

çio do assunto. os escrivães criminais daria ciência ao

Distribuidor Criminal. ã Delegacia de origem e ao Insti-

tuto dC' Identificação do Estado. para as necessárias ano

taçõC's. Jo sC'gllintC':

:1) TC'cC'him(,\1to dn uC'lHíncia ou da queixa contra pessoa ql.JC

ni!o conste como indiciada no jnquérito;

I,) ólditalllento O.:l inicial acusatóri:l;

c) nãC" oferC'cim0nto da denúncia Oll queixa contra pessoa

:lOt('rioTmcn~e indiciada em inquérito:

dl ~e~fecha do JnquErito ou da nçio penal.

i. .,1.

. -,l

,I".,

DIABIO DA JUStIÇAPéIg. 28

26. A comuni~~ção ao Instituto de Identificação do Estado, aque se refere o ítem anterior. deverá ser feita logo a-pós rccebldos os autos em cartório, devidamente dcspach!dos ou sentenciados.

27. Os escrl\';r;cs criminais, logo após:;. prolação da sentença

ou de de~pacho que decreta a prisão preventiva. no estTlto cumpr'lnento do Código de Processo Penal, deverão pro-

videnciar

a) a publ~cação da sentença, lançando nos autos o termo'próprio, dando conhecimento às partes ou a terceiros.somente após tal providência;

b) a co~onicação, incontinenti, por via telefõnica. dacondeltação ã Delegacia de Vigilância e Capturas ou ãDeleg; .•cia de polícia local (art. 299 do CPP), ou aoestabelecimento prisional onde se encontra o riu. certifil~ndo, na mesma data, o cumprimento da diligên

cia.

c) a e~pt'dição dos mandados de prisão, ou alvaris de soltur<l.. conforme a hipótese, no "lesmo dia;

d) o rek:stro e intimação da sentença (art.392 do CPP);

e) o lan~amento, nos autoS. de certidão da fixação decdit~"s, pelo oficial. e da publicaçâo dos mesmos naimprer(sa. onde houver e quando necessirio, juntando'ao~ ~~tos O respectivo recorte do jornal;

f) o l~rl~amento do nome do r~u no róI dos culpados (art.

393, ,I do CPP);

g) a ~eftidão do trânsito em julgado da sentença, separ!da~('Jtte, para a acusação, a defesa e ao réu c, atra -vés Je ofício. a expedição das devidas comunicações ãDele~acia de Identificação do Estado e ao Tribunal R~

gion~,~ Eleitoral;h) a rt'~..eSS:l do boletim individual de estatistica crimi-

nal ~J outro simi lar;

i) no~ ; asoS de suspensão condicional da execução da pe-na, ,~ juntada aos autos, do traslado da audiência ad-

monitória;

j) logu ap~s o trinsito em julgado da sentença condenatªr1<1. a expedição, incontinenti - a fim de ser provi-da ,",liquidação da pena - da compe tente carta degU1~ ou de internação. encaminhando-a, de imediatoao .3uizo da Vara das Execuções Penais e Corregedoriado~ Vresidios da Comarca de Curitiba.

28. Os e~L) .vães. ainda, através das guias referidas na le-tra j de. ítem anterior, comunicarão ao Juizo das Execu -ções Pt'nais e Corregedoria dos Presídios da Comarca deCuritiba, incumbido de organizar o cadastro dos réus detodo u Estado, o seguinte:

a) condenação e o cumprimento, no juízo de origem

da!t penas;

b) a ~~ndenação e o pagamento. ou não, das penas de mul-

ta,

c) o luaprimento das medidas de segurança e das penas a-

ces'!,árias;

d) o lu~primento ou não, das condições da suspensão con-ditional da execução da pena. ou da prisão albergue.do regime semi-aberto, bem comO a perda dessas bene-

fí~ í.OS;

e) a e .•tinção da punibilidade.

29. No ca~~ de não ter -sido ouvida testemunha. no processo'comun; de rito ordinário, o juiz, de imediato, ouvidaparte designari sempre que possível, nova data para oato n~t: realizado. ciente os presentes.

10. Ter~lJtada a inquirição das testemunhas, o escrivão crimi-nal pl :lvidenciarã vista dos autos, independentemente dedesp~lho judicial, para os fins do art. 499 do Código'de Pn>cesso Penal. Se as partes não requererem diligê!!.

CUBITIBA. S'-FEIIlA.

eias o mesmo procedimento será observado pare osdo art. 500 do Código de Processo Penal.

31. Salvo inconveniência do caso concreto, deve a nomeaçio

do curador recair no defensor dativo ou constituídoSendo a função de curador exercida por pessoa diversado defensor, devendo aquele ser, ta~êm, intimadonotificado dos atos do processo.

32. O escrivio criminal, ou quem estiver no ex~rcicioescrivania, observará estritamente osestabelecer para o cumprimento dos atos quetoS, ou aqueles que forem fixados pelo juiz noSdespachos ou decisões.

I 1-. Nenhum feito criminal de ação pública poderá fi.car sem movimentação, em poder da escrivania respecti-va. fora das hipóteses ou prazos expressamente previs.tos em lei ou determinados pelo juiz, sob pena de res.ponsabilidade de quem estiver no exercício da escriva-

nia.

S 2.. QuandO o processo estiver sem movimentaçãomais de trinta dias. caberá ao juiz determinar. decio, por despacho nos respectivos autos, todas as providências que se fizerem necessárias para o seu imediatoprosseguimento. determinando, também, incontinenti, no.mesmo despacho, a abertura de vista ao representante ~Ministério Público, para os fins de direito.

33. O escrivão remeterão trimestralmente, até o dia 10mês subseqUente ao trimestre, o boletim estatístico.

DAS EIEcuçOES PEJlAIS

34. A carta de guia ou internamento deverá ser encaminhadaconcomi tantemente com a remoção do condenado a qualquer estabelecimento penal na Comarca de Curitiba ou ~interior. através do Juízo da Vara das Execuções Penaist

Corregedoria dos Presídios.

3S. A carta de guia ou internamento deverá obedecer ao lIodeltjá aprovado pela Corregedoria da Justiça e, além dos n'quisitos que a compõem, deveri contcr a cópia da senter.ç~condenatória. a conduta do condenado preso ã disposição'da justiça. na cadeia pública local' ou regional, conside.rando que esses elementos, posteriormente, propiciarão I;lhores subsídios ã instrução dos incidentes da execuçiO!qualquer benefício pleiteado pelo mesmo condenado.

36. Os alvaris de soltura e as requisições de presos recolUidos em estabelecimentos penais da COllarca de Curitiba, ~riundos dos juízos de todas as comarcas do Estado. dtn'

rão ser di ri gidos e encaminhados ã Vara das Execuções p!,nais e Corregedoria dos Prcsídios da Comarca de Curitibt.

36 .1. Os a1varás de so I tura, a serem cumpridos por inm.médio do JUlIO da Vara das Execuções Penais .daCc.marca dc Curitiba, serão instruídos. sellpre, Ctt

certidão negativa do distribuidor. de qualquer OI'tra ordem de prisão contra quem constar do alvar;;'

16.2. Se o requerimento destinado ã soltura for forWJ1"por advogado constituído do requerente. a este Icumbirã instruir o pedido com certidão negativadistribuidor criminal da comarca.

16.3. Se houver. no distribuidor, registroção de inquéri to policial ou de ação penal, o rerente deverã fazer prova de que, na vara parade foi distribuído o fei to. inexiste ordem de prisão em conseqUência dessa distribuição.

Pág. 21

~9. Seria determinadas provid6ncias para apuração de rcspo~sabilidade. sempre que se verifique a falsidade dos pe-péis.

11 - cumpridas todas as apresentações, esses autos S!rão encaminhados ao Juízo do processo, nas hipó-teses de suspensão condicional da pena ou de prisão albergue po; ele deferida. ou a Juizo de E:.!

traclos, por ocasião da posse dos Juízes Substitutos;<\~

b) pela anotação nas respectivas fichas. quando o Magis-trado deixar o cargo em caráter definitivo, por qual-quer motivo.

45. As assinaturas dos ~lagistrados nos alvarás de soltura ercqui sição de presos. serão conferidas com os padrões 'constantes do fichário. sempre "que a ordem tenha de sercumprida por intermédio da Vara das Execuções Penais eCorregedor ia dos Presídios ou do Juízo de Execução ondehouver estabelecimento penal. A conferência será anot~da no papel. com identificação do funcionário por elaresponsável .

- a comunicação será registrada e autuada. lavran-do-se nela os termos de comparecimento, com osrequisitos do ítema inciso:; 1-11:

c) cumprindo o condenado fora da comarca do juiz do pro-cesso ou do Juiz das Execuções Penais. a suspensãocondicional da pena. a prisão albergue. o livramentocondicional ou a liberdade vigiada. a concessão detais beneficios seri comunicada ao'Juiz que tiver ju-risdição sobre o local do cumprimento. enviando-se c£pia da decisão:

- o comparecimento será tomado por termo. nos pr£prios autos, observados, no que coubcr. os re -quisitos do art. 718 do CPP. aplicável por anal~gia;

11 - do termo constar~o as assinaturas do Juiz. docondenado e do escrivão:

111- estando o processo em outro grau de jurisdição.os termos serão autuados em um só. apartado e PO!tcriormcnte apensados àquele;

IV - no livro de controle de sUTsis (modelo anexo)na coluna "apresentações", será anotado o perío-do a que está sujeito de comparecimento do cond£nado.

47. As requisições de presos sento atendidas sem mais forma-lidades. quando transmitidas por telex subordinadosautoridade judiciária ou policial.

a) na suspensão condicional da pena a ser cumprida pe-rante o Juiz do processo:

b) prisão albergue concedida na sentença condenatória-(art. 19 da Resolução n9 2/77. do Tribunal de Justiçado Estado) e cumprida perante o Juiz do processo a-plica-se o disposto nos incisos I-lI-11I do ítem anterio r:

46. Em caso de divergência. ou de inexistência de padrão nofichário. o escrivão - usando do meio de comunicaçãoconsentâneo com a urgência de cada caso. que será avaliado pelo Juiz - entrara em contato com o cartório doJuízo expedidor. para a devida confirmação, que ccrtiflcará no papel. Assim também procedera. quando a requi-sição provier de outro Estado.

48. Sempre que o papel não venha por carga em protocolo oupelo correio. sera nele anotada a identidade do porta -dor.

50. Observa-se-ão as seguintes cautelas. sempre que o cond~nado esteja obrigado a comparecer periodicamente em JuIzo:

JUSTiÇADADIABJO

a) com inclusão dos padrões fornecidos pelos novoS Magi~

A atualização dos fichários scra mantida:

As assinaturas dos Magistrados serão colhidas pela Corr~gedoria da Justiça. ondr serão datadas e autenticadas P!ra inclusão nos fichários.

Nas comarcas do interior onde possuir estabclecimento p~nal para execução da pena devera ser instituido o fichá-rio do ítem anterior.

Para maior segur;mça no cumprimento dos alvarás de solt~ra e requisição de réus presos. ê instituído o ficháriode assinaturas dos Ma~istrados. que será duplo. ficandoum sob a guarda da Corregedoria da Justiça e outro naVara de Execuções Penais e Corregedoria dos Presídiossob a guarda do respectivo serventuário.

remoção de presos ou condenados das comarcas do intefiar do Estado não deve ser feita à Comarca de Curitiba.quando ainda pendente de processo criminal. salvo abso -luta falta de segurança da cadeia pública local ou fatoexcepcional que justifique a medida.

36.8. O preso recolhido aos estabelecimentos penais doEstado. por decisão do juízo cível ou falimentarsera libertado através da simples apresentação doalvará de soltura. emanado do juízo competente. in-dependentemente da apresentação de quaisquer dascertidões.

36.7. Os réus presos c recolhidos aos estabelecimentos pr!..sionais. por força de decreto de prisão civil oufalimentar, estão à disposição do juízo da decisão.a ele estando afeto. exclusivamente. o cumprimento'dos alvarás de soltura.

As intimações relativas a réus recolhidos em estabeleci-mentos penais da Co~arca de Curi tiba. deverão ser fei-tas por via de carta precatória com transcrição integral.dirigida 5 Vara dc Execuç6es Penais e Corrcgedoria dosPresídios e encaminhadas. para controle, por intermidio'

.~. da Corregedoria da Just içe..

r...38,

i.

éuBITlBA. S.-FEIRA •. 2/8/1984

"tJ,

~. As intimações relativas a r~us recolhidos em estabeleci-I: ... mentos penais do interior ou em cadeia pública, deverão~.'. ser feitas por via de carta prccatória com transcrição~" integral. dirigida ao JUIZ competente para a execução..'~;..liJ'.,0,.

~:.1

36.S. Os requerimentos formulados por defensores de ofí -cio ou dativos serão igualmente instruídos com ascertidões já referidas, cuja incumbência fica afetaao cscri vão da vara ou comarca onde foi mandado expedir o alvará de soltura.

Quando o alvará de soltura for expedido por juizde comarca do interior do Estado. o respectivo es-crivão deverá certificar. na carta precatória quesolicita a soltura. que o preso não tem contra sioutra ordem de prisão naquela comarca.

31. Os alvarás e as rCl{uisições qu~ se refere o ítem anterior.expedidos por juízos de outroS Estados da Federação, ou,na segunda hipótese.' por Delegacias de Polícia. quando £2-rem recebido~por quaisquer juízos ou repartições do Po-der Judiciário do Estado. deverão. de imediato. ser.-!:~s.!..:"~minhados ao Juíz.o da Vara das Execuções Penais e Correg~daria dos Presídios.

,"

.~\ 36.6. O distribuidor e as varas fornecerão certidão dest!..,;" nada ã instrução de pedido de soltura. de imediato.

fazendo a observação do fim paTa o qual a mesma sedestina.

d) nu, casos em que o condenado já venha cumprindo suas

OIH .gações sem tais cautelas, lavrar-se-á termo espc-

ll.J., contendo além dos requisitos do ítem a, um rc-

:.n :1'io dos comparecimentos anteriormentc anotados,

pL',. edendo-se em seguida de acordo com as demais re-

(o:,.' ndações supra~

58.1. Quando o cumprimento da pena for no juízo da com~:

ca da residência do réu. O jui z da sentença depre-

cará àquele, o encargo;

58. Quando ao r~u for determinado o cumprimento da pena UI

pri são da comarca da condenação Ou da residênc ia, no in'"terior do Estado, a execução incumbirá ao juiz. da sente!~

ça e os incidentes serão por ele resolvidos. conforme I

preceituam os arts. 668 e 671 do Código de Processo Pe.

nal. comunicando-se, sempre. ao Juizo da Vara das Execu.,

ções Penais da Comarca de Curitiba. para as anotações d~

vidas, constando, da comunicação, os dados enumerados no.

art. 676 do Código de Processo Penal, no que forem apli.

cáveis. Nesses casos, a execução das interdições telllpo ..

1'5:1'ias (art. 72 letras a e b, do Código Penal) incumbirá"

tamb~m, ao juiz da sentença;

CURITIBA. S".FEIRA. 2Isill

gedor ia dos Pres íd ias;

JUSTiÇADA,OIARIO

cuçõcs Penais nos demais casos;1: - deixando o condenado de cumprir qualquer das a-

presentações, dar-se-á ciência ao Juízo referidono inciso 11 supra, remetendo-se os autos só a-pós sua manifestação;

1\ comparecendo o condenado antes que o juiz do lo-cal do cumprimento receba a comunicação. ainda'

assinl lavrar-se-i o competente termo, nele trall!crevendo-se, em breve relatório, o conteúdo dacaderneta exibida, autuando-se a partir dessa p~ça. cientificando-se o Juízo referido no inci-

so II deste Ítem;

Pág_ 22

:l-

i,,II

II

I~

r

III,

e) ~a!t:rá ao escrivão manter rigoroso controle das apre-

s(:.:,'ações, fazendo imediata conclusão dos autos sem-

prt que ocorrer descumpr imento.

5,). Os Juí 0$ comunicarão com presteza e continuamente sobre

as cOIl,~enações criminais havidas. mesmo com suspensão'

condI. .onal da pena ou mesmo quando seja dispensável

c;pcd: ia de carta de guia ou de internamellto, ao Juizo

da \'al .. de Execuções Penais c Corregedoria dos Presi

dio~ J. Comarca de Curitiba.

52. O r~u "reso preventivamente, em flagrante delito ou em

razão le pronúncia, cujo processo esteja em tramitação'

em COl.ilrca do interior do Estado, deverá aguardar o jul-

gament na cadeia pública local, salvo os casos em que ~

xista:-: motivos relevantes que aconselhem a transferência

para \ ,.•tTO presidia.

53. o r~u onde nado i pena privativa de liberdade, se nio

lhe L ~ concedida a suspensão condicional ou autorizaçio

para J uardar em liberdade o julgamento do recurso, dev~

rã per .. ,anecer preso na comarca por onde tramitou a ação

penal. enquanto não transitar em julgado a sentença con-

denatô~ia, salvo o caso em que a cadeia pública não ti -

ver L":u',diçõcs de mantê-lo ~

54. TransItada em julgado a sentença que impuser pena priva-

tiva J~ liberdade. s.=nd~ rreso o réu, o juiz expedirá

carta Je guia, com a cópia da sentença, extraída em tris

vias, lemetendo-as, respectivamente, ao Juizo da Varadas

[XCl.u,,';es Penais e Corregedoria dos Presídios da Comarca

de CUI"tiba, ao Conselho Penitenciário e ao Diretor do '

estabe.ecimento prisional em que tenlla de ser cumprida a

senteu.a condenatória. Havendo necessidade do aditamen-

to d.1 ,.arta de guia, a remessa deste se fará, também, às

mesna~ autoridades;

55. Para u réu a quem for aplicada somente medida de segura!!

ça det~ntiva, idêntico procedimento será adotado, reme -

tendo-.e uma via da ordem aa internação (carta de guia

de int~rnação), que conteri os dados exigidos pelo art.

762 du CSdigo de Processo Penal, ao diretor do estabele-

ciment onde o mesmo deva ser internado;

56. Para ,I riu a quem for aplicada. somente, pena pecuniária,

transl!"ando em julgado a sentença condenatória. o juiz'

do pru_esso comunicará a condenação ao Juízo da Vara das

Exel'u~ ;es Penais da Comarca de Curitiba, devendo constar,

da cor~.nicação. os dados enumerados no art. 676 do Códi-

go Je r"rocesso Penal, no que forem aplicáveis;

57. Todas jS internações para o cumprimento da pena ou de

prisau provisória no sistema penitenciário da Capital do

Estadc. ou de réu que deverá se sujeitar a exame para v~

rifi.-~~ão ou cessação de periculosidade, deverão ser fel

tas I)llr intermédio da Vara das Execuções Penais c Corre-

58.2. Cumprida ou extinta a pena, ao juiz incumbido da'

execução compete expedir o alvará de soltura, para:

que o réu seja posto imediatamente em liberdade,;

com a ressalva da hipótese prevista no art. 685 do,

Código de Processo Penal~

58.3. Antes do término da pena e da expedição do respec-

tivo alvará de soltura, o juiz da comarca solicii!

rá informes sobre a situação do réu ao Juizo da

Vara das Execuções Penais da Comarca de Curi tiha:

59. A execução da medida de segurança incumbirá ao juiz da

execução da sentença, porém, sendo detentiva (art. 88, i19. do Código Penal), a competência será do Juizo da Va-

ra das Execuções Penais da Comarca de Curitiba;

59.1'. Quando a execução da pena for exercida pelo juiz

da sentença, a este competirá a imposiçao da medi-

da de segurança nos casos previstos nos arts. 751 e

752 do Código de Processo Penal;

59.2. No caso de suspensão condicional da, pena, serão o~

servadas as de terminações cont idas no art. 709 do <Código de Processo Penal;

60. Ao juiz da sentença. da Comarca de Curitiba 0\1 das comar.

cas do interior do Estado, incumbe fiscalizar as condi -

ções a que fica sujeito o condenado, quando a ele fui.concedida a suspensão da pena, desde que não tenha atri -.'

buído essa fiscalização 3S entidades mencionadas no art.

698, ~ 49, do CSdigo de Processo Penal.

60.1. Ao juiz da sentença compete declarar sem efeito a

suspensão, quando a lei assim previr, e revogá-la,

desde que tais decis'ões não sejam determinadas CJI'

julgamento de recurso, bem como declarar extinta 8.

pena privativa de liberdade, quando expirado o pr!zo da suspensão.

61. N~o se apurando, no curso da ação penal ou atrav~s de

sindicância, ser o réu perigoso. e não sendo a pena pri.

vativa de liberdade superior a quatro anos, o juiz, ao

prolatar a sentença. desde que a condenação não resulte

da prática dos crimes descri tos nos arts. 15'7, 158 e 159

e seus parágrafos. do Código Penal. e os definidos mlei anti-tóxicos, com a ressalva do usuário não trafica!!.

te. e desde que não tenha apl icado medi,da de segurança':

detentiva. analisará as circunstâncias e restrições es-

tabelecidas pela Rf'solução n9 2/77 do Tribunal de Justi.

ça, de molde a autorizar, de imediato, que ao condenado

seja adotado o regime aberto de prisão albergue, desde o

início da execução da pena, fixando as condições e dcsig

nando o estabelecimento apropriado para o seu ':umprirncn.

to, e, inexistindo este, o cumprimento em dependências'

separadas dos demais presos.

61.1. Quando o juiz do pr.ocesso for da Comarca de Curit!

DIARIO DA JUSTiÇA

JíI

1

:1

:.

Pág. 23

79. Cóuia do mandndo dc prisão dc\.crâ ser expedida ao cartó-

78. I: ,.cdado aos escrivães, cscreventes ou a quaisquer auxi-

liares. sob pena de responsahilidade. intimar as partes

ou dar conhecimento a terceiros da expcdição de manda-

do de prisio. antes dc decorridas 24 hora~ da entrega do

mandado ã Polícia ou fi quem encarregado de efetuar

pc i são.

77. O cumprimento dos alvarás de soltura por intermédio do

Juízo da Vara das Execuções Penais somente será obedeci-

do quando expedidos Tia horário normal de expediente.

76.1. Os alvarás de soltura. a serem cumpridos por inter-

médio do Juízo da Vara das Execuções Penais da Co -

marca de Cur i ti ba. se rão in st ruídos. sempre. com cc!:.

tidão negativa do distribuidor, de qualquer outra

ordem de pris~o contra quem constar do alvari.

76. Os alvaras de soltura da Comarca de Curitiba serão expe -

didos em tr6s vias, uma das quais ficará nos autos. e as

demais enviadas ao Juízo da Vara das Execuçôes Penai s

através do ofício da Corregedoria dos Presídios.

71.1. Nos dias em que não houver expediente na Vara das

Execuções Pellais. os alvaris de soltura expedidos'

pelos Juízes do Plantão Judiciário serão cumpridos

imediatar.Jente.

7~. Os mandados de prisio e os alvarás de s01ttlra dever50 co~

signar. sempre que possível, o número da Cédula de ldcll -

tidade do r~u. recomendando-se aoS jufzcs qtJC façam con~

Ulr também da sentença estc dado identificador. o qU:ll

em re~ra. ~ encontrado no boletim policial de anteceden -

tes ou no interrogatório judicial.

73. A entrega de a1v3r5s de soltura. cartas de guia de cxccu-

çio penal, de prisão albergue. de livramento condicional

c retificação de penas. nas repartições a que competir

cumpri-los e ntcndê-los. será feita obrigatoriamente pe-

los oficiais de justiç;] das respcct ivas Varas.

vi 5t05 na legislação processual, serão expedidos em cum-primento de determinação jlldicial. Sllbscritos pelo cscr!vão c rubricAdos pelo juiz.

75. Nos alvarás de soltura. dcverio ser consignadas as segui~

tes indicações:

a) nome. filiaç30, naturalidade c idade do réu;

b) número da respectiva Cédula de Identidade;

c) data da prisão. esclarece~do se esta se deu em flagra~

te. preventivamente ou em virtude de sentença condena-

tória;d) se houve condenação. a pena que fora imposta;

e) natureza da infração penal;

f) motivo da soltura;g) a clausula "se por ~ não estiver preso".

72. Os mandados de pris30. os contra-mandados. os alvarás de

soltur:l. os salvo-condutos. a~; rcquisições de réus pre-

50S. as cartas de guia. os ofícios e guins de levantamen-

to deverão ser sempre suhrnetidos ã assinntura do jlliz.

71. Quando os ofícios foren endereçados à 3utor.idade supe

rior ou igual deverão ser assinados pelo juiz.

70. Serão assinados pelo escrivão ou seu substituto. em cum-primento do despacho judicial. t;lIlto os mandados de no -

tificação c de intimação. que conterão os elementos ne-

cessários ã execução desses atoS, como as requisições de

£0111as de antecedentes de certidões de varas e dos dis -

tribuidores criminais. os ofícios de comunicação e os p~

péis de menor importância.

S"-FEIRA. 2/8/1984

67. ~uando o jui: ;la execução for da comarca do interior do

Estado. a ele, lesde que lhe seja atribuida a correged~

ria dos prcsídl,)S. compete fiscaliz.ar a assistência ma-

terial que dE"tt ser dada ao preso, consistcnte em aI!.mentação, v.('~!.~.ârio e instalações higiênicas. bem COr.lO

o atendimento :.~dico, farmac~utico e odonto15gico.

63.1. Ao conJv,.ado não perigoso. cuja pena de liberdade'

uI trar~',',e oi to anos, e que a cumpre na comarca da

condena;~o ou da residência, o juiz do processo p~

derá C5t 'belecer o regime semi-aberto, apos tcr

cumprld~' :Jm terço da respectiva pena. observadas'

as rest~ ~çõcs impostas pela Resolução n9 3/77 do

Tribuna. de Justiça. designando o estabelecimento.

63.2. O trat';'Jl.o externo. como forma de atividade comp!

tivel Cl!~~ o regime semi-aberto. em pena cuja exe-

cução \'c:-;ha a ser da competência do juiz do procc~

50, p0d('ri ser concedido cumulativamente com o re-

gime. C':',;ervada a obrigatoriedade do recolhimento

diário I";lra pernoite e nos fins de semana, i cadeia

pública.

69. o~ Jnandados t..l'1tórios. que contcrão os requisitos pn' -

68. Ao juiz da cxt', :Jção da pena. quando o réu a cumprir na

comarca da con;:~nação, compete decidir sobre a soma ou

unificação dl' ~cnas impostas na mesma comarca. a detra-

ção c a remi~3: destas. a suspensão condicional, a pro-

gressão ou r('lress~o nos regimes. os beneficios e os

incidentes de- c'xecução, comunicando. sempre. ao Juízo

da Vara das \.~.I':uções Pcnais da Comarca dc Curitiba.

6l.2. Até o tT,:' o;]to em julgado da sentença condenatá

ria. o .1~1 00 processo continuará competente p~raa SUSPCtl" ,") ou revogação do regime.

ba. ao ~o!.=cder o regime aberto de prisio alberguc. CoJt:Llcarâ o teor da decisão ao Juízo da Varadas Ex('\':~;~ 1('5 Penais, que designará o local para o

réu alh('~ .. u-se. velando este. daí por diante, p£

lo cumrl'~'ento das normas c conduta fixadas.

65. Quando quaI4U('l" benefício for rcquerido ao juiz do pro -

cesso. porén. 1 competência for do Juízo da Vara das Ex~

cuções Penal~ .ia Comarca de Curitiba. o respectivo proc£.

dimcnto será ~t"'metido a este. já com as informações ne-

cessárias cC'1?,idas. conforme o caso. em sindicância. de

molde a instr,.lr o pedido.

66. A graça, indultO) e anistia. e a adequação da execução

nos casos de r('.luçâo ou comutação de pena. ser30 proce~

sados no Juíz.o .la Vara das Execuçôes Penais da Comarca

de Curitiba.

64. O juiz, ~a ~er'~ença. se manifestará obrigatoriamente s.£

bre o cabim~n:'~ e concessão dos beneficios previstos cm

lei e nas RC's.":uções 2/77 e 3/77 do Tribunal de Justiça'

62. Após o trânsl t. E,'m julgado da sentença condenatória ou

na fase da exl', .:;ão da pcn:l. desde que o condenado a C\lm

pra na comarcl ,j) condenação ou da residênci:'!., no inte -

rior do EstaJl' a prisão albergue será concedida pelo

juiz. do procc:~ ..,. obseryando-sc. para tanto, as disposi-

çõ('s da Rese\:; .lo n~ 2/77 do Tribunal de Justiça.

63. Ao condenadc n:1~ perigoso, cuja pena privativa de liber-

dade não ttltr,l_ ,1sse oito anos. o juiz do processo, na

sentença. pC'ldc ,~ estabelecer o regime semi-aberto. desde

o início da ('~_<r';:ução. ohsen'adas as restrições impostas'

pela Resol\Il;:3 I n9 3/77 do Tribunal de Justiça e. verifi-

cando a POS~lt 1 idade de seu cumprimento na comarca da

condenação ('lu :,1 residência, designará o cst abelccimento.

OIARIO DA JUSTiÇA

pena de multa, estando es-

CURITIBA,. S".FEIRA. 2/8/1984

f) absolvição;

g) condenaç,ão tão somente

ta paga;

As solicitações oriundas do Conselho Penitenciário do Es

tado deverão ser, de imediato, atendidas.

As certidões de antecedentes para fins exclusivamente

(i vÍs. deverão ser expedidas com a anotação "NADA CONSTA".

nos seguintes casos:

Nas certidões negativas não constarão quaisquer referên-

cias relativas aos processos em que houve absolvição ou

extinção da puni bi lidade.

c) não recebimento de queixa-crime;

a) inquéritos arquivados;

b) indiciados não denunciados;

e) trancamento da ação penal;

h) condenação com suspellsão condicional da pena. não re-

vogada.

d) extinção da punibilidade (arts. 108, do Código Penal

e 60 do Código de Processo Penal);

número da Cédula de Identidade. quando possível.

95.

93.

94.

a) quando do recehimento da dCllIíncia:

b) nos processos sumários. Ila fase do art. 536 do CPP.

99. Não se aplica, também, o disposto no art. 76, quando de-

correr da sentença a pena acessória consistente em inter

dição de direi tos.

90. A rcqui 5 ição de foI ha de antcccrJcntes ser5 encami nhada 1

ao Instituto de Identificaç,ão Jo Estado do Paraná e

Delegacia de \'igi lância c Capturas. ambos da Secl'ctaria

dc Estado da Segurança Públ iea do Paraná.

97. As anotações constantes das alíneas c, d, f, g, h, do

art. 70 somente serão omitidas após o trânsito em julga-

do da respectiva decisão.

98. Revogada a suspensão condicional da execução da pena ou

a reabilitação. as certidões tornarão a ser positivas.

92. A requisiç50 da autoridade seril juntada aos ílutOS e n~

les certificados a expedição, o número de vias, a data'

da remessa, o meio utilizado, ou a cntrcg3 mediante reei.

bo a qucm de direito.

91. A requisição de folhas de antecedentes será feit;l nas s~

guintes oportunidades:

96. O disposto no inciso anterior não se aplica às informa -

ções requisitadas por autoridades judiciárias. nem às

certidões para fim eleitoral, posse em cargo público

inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil, quando a in-

formação será completa.

101. O depósito provi~ório do valor da fiança terá o Jt::stino

previsto em lei, podendo inclusive ser recolhIda, pref~

rentemente, às agências do Banco do Estado' do Par~lnâ

100 .. No caso de perda ou quebra de flança, se a repartição a!.

recadadora se recusar receber eventual saldo, o escrivão

fará o recolhimellto, no prazo de 48 horas, em estabeleci

menta bancário de indicação do juiz competente, em con-=

ta judicial vinculada, só movimentável para oportuno re-

colhimento :J.Q Tesouro Nacional.

tiverem internados em estahelecimentos si-

(omarca serão Intimados por rr.eio Je C:HUl

b) noS ca~ lo- de réus soltos: sessenta dias, para coma r-

eas lOL3. . :adas no Estado do Paraná e naS dem3 i s uni-

dades J" Federação.

>Ja Comarca Curitibn, os editais de citação ou de inti

mação de St':,~ nça resumirão os fatos e mencionarão os

artigos de :~. pertinentes, devcndo ser publicados no

ni5rio OfiL:'" da Justiça. alim dc fixados no lugar pró-

prio. Taml't. serão publicados os editais de convocação'

do Júri e J~ cltifieação dos r~us para comparecerem a

audiências .•.i onitórias.

Do edital . .J,'~r.l dos requisitos previstoS na legislação

processual ~ t •• al. constará um extrato da denúncia. que~

xa ou port.Jl. i, e a menção dos artigos de lei referente

à imputaçãu.

84. Durante o PT:t;.O do edital de citação. deverão ser e>.-pe -

di dos Of1C11.." à COOSIPE (Coordenadoria dos Estabelecime!!

toS Penais ~i Estado do Paraná) e à Delegacia de Vigilã.!:!.

cia e Captul".;. indagando do paradeiro do citando.

83.

a) no!' ca~\' Je réus presos:

\,]'il" dias. para comarcas localizadas no Estado

do l,tranâ:11 _ tnl.'"a dias, para comarcas localizadas em outros

E~ t I 105 ~

..l-:

8S::.: ..05 .distribuldores das coma-rcas de t'odo o Estado do Para-

nã, por oca5iâo.do recebimento e distribuição das cartas

.precatória~ criminais, certificarão nas mesmas ou em an~

xo, os ante~edentes penais do r~u. independentemente de

solicita..,:ac do Juízo deprecante.

DOS ANTECEDI~TES CRHlINAIS E EXPEDIÇAO Q!õ. fERTIDOES

DAS ,-ARTAS PRECATORIAS

87. Os pedidos le informação sobre o cumprimento e devolução

de preca tÓI'. as ori undas de outras comarcas pa Ta a de

Curitiba. Jeverão ser dirigidoS diretamente ã Vara a que

foram distrIbuídas. A distribuição será comunicada pela

CorregedorIa da Ju~tiça .

85. As cartas p,e-catórias, firmadas pelo Juiz. serão expedi-

das, obsen :(,1(\5 as formalidades legais. preferencialmen-

te com os "'t" ,uintes pra:os:

89. A rcquisil):i de folha de anteccdentes <.:riminais será fei

ta por ofíl ;J" que deverá conter os esclarecimentos ne-

cessários 4:.30tO à pessoa investigada. especialmente

86. Decorrido t~ prazo respectivo, o escrivio promoveri ime -

diata con~.:' . .;ão dos autos 30 Juiz.

rio dil Corn't,1 ioria dos Presídios que. no mesmo dia.pro-

ccssar5 os ll' :lectivos registros.

82.

81. Os réus qlll

tundas for ••

precatória.

80. As intimaçcw te réu~ presos. que devam tomar conhccime~

to de qua1li';' ato do prol:csso. inclusi\'c til:: sentença.

hem ..:ono a •...'.! -~g3 de libelo, serão feitas pessoalmente.

pelos ofiu.l: ~1c justiça. nos próprios ~st3bclccimcntosonde se CI1••.•. orem os r:lcsmos recolhidos. Em casos de lei-

tur3 de sentI ~a. o preso scr5 encaminhado perante o es-criv50 do para O devido lel'mo.

Pág. 24

DIÁRIO DA JUSTIÇA

110. Fica expressamente p-::>ibida a entrega, a pessoas estra-

nhas. mesmo a títuL" ie depósito, de armas e objetos a-

precnd idos.

i.I

!

Pág. 2S

122. O ofício de encaminhamento. em duas vias, deverá conter'

o nome do acusado, o número do processo. a natureza da

substância e o número do laudo quírnico-toxicológico, a-

lEm da menção expressa ao estado do processo. O recibo

de entrega constará na segunda via do ofício. a ser jun-

tada aos autoS de ação penal.

123. As substáncias entorpecentes. as que ocasionem dependên-

cia física ou psíquica e os medicamentos que as conte

nham vinculados a processos findos. deverão ser encami-

nhados. pelos juízes c pelas autoridades policiais, S£

QQ DEPOSITO ~ SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES

119. As substâncias entorpecentes. ou que determimem dependê!!

cia física ou psíquica, e os medicamentos que as conte -

nham. ap6s a pesagem e a retirada da quantidade suficie~

te para a perícia. deverão ser embalados e lacrados em

sacos plásticos ou de papel.

111. As substincias entorpecentes ou determinantes de depen -

dência física ou psíquica. c os medicamentos que as con-

tenham dcpositadas ainda em cartórios c referentes a pr£.

cessos em andamento, deverão ser remetidos tanto na Co-

marca de Curitiba, como nas comarcas do interior do Es-

tado, ã repartição policial onde se processou o respecti-

vo inquérito.

113. As aTmas e objetos apreendidos c qllC estio. atualmente,guardados noS cartórios das varas criminais, deverão ser.de imediato. remetidos à seção. devidamente relacionados,fazendo-se ag devidas anotações nos livros de registro.

120. I\enhum cartório poderá receber, juntamente com o inquéri-

to policial. ou isoladamente, em anexo a laudo de const!

tação ou a laudo toxicológico. qualqucr quantidade dc e~

torpecente de substância que determine dependência físi-

ca ou psíquica. ou de medicamento que a contenha.

]]4. As armas apreendidas em mias de policiais. civIs ou mili-tares, pertencentes às respectivas Corporações, desde que

tcnham sido objeto de perícia. ou que não interessem mais

ã instrução. devem ser.em princípio. devolvidas, mesmo no

curso do processo, à Polícia Civil ou f.lilitar. Na Comar-

ca de Curitiba. os Juízes, ouvidos o Ministério Público e

o defensor do réu. se todos concluírem pela dcsnecessida-

de da permancncia das armas em depósito, deverão ofi -

ciar à Secretaria de Segurança PGblica ou ao Comando da

Policia Militar. comunicando que se acham i sua disposi

ção para serem retiradas por autoridade devidamente crc -

dcnc iada.

118. As requisições de perícia da suhst5.ncia entorpecente de-

verio ser acompanhadas do inteiro teor do auto de aprce~

S30.

115. Nas comarcas do interior do Estado serão adotadas e~tas

normas, no que forem apliçáveis. ficando responsável pela

"Seção de Depós i to e Guarda de Armas e Obj c tos". o j u.i z a

quem competir a presidência do Tribunal do Júri, e o depô

sito. quando possível permanecerá no estabelecimento de~

signado pela Corregedoria da Justiça.

116. As substâncias entorpecentes não serão recebidas pelos

cartórios. permanecendo em depósito junto ã autoridade p£.

licial que presidiu o inquérito. ou nas dependências de

órRio médico legal competente.

117. O auto de apreensão policial de substancia entorpecente.

ou que determine dependê.ncia [f'S.ica ou psíquica, e de rn£

dicamentos que as contenham. deveriio apresentar entre

outros requisitos, a menção da quantidade apreendida pe-

la autoridade pol icial. discrifTlinando unid3des. pesos

conteúdos respectivos.

pel as

j unta-

duas

em caderneta de pC'ur,mça. em nome do afiançado e à dis-

posição do Juízo.

~ QEPOSITO g GUARD" ~ ARMAS E OBJETOS

As armas e objeto~ '1;e acompanham os inquéritos poli -

ciais ou os prOCC5S" ,; contravcncionais. deverão ser cti

quetados. com menç;"t ao número do inquérito policial, a

delegacia de origc:;;. o número da ação penal. a vara em

que esta t T3mi ta (' oi nome das partes cnva] vidas.

As armas e objeto~, .,preendidos ou arrecadados

autoridades policial..', deverão ser encaminhados,

mente com os autos. :evidamente relacionados em

vias. o que será ('x:,.;ido por quem os receber.

102. Na Comarca de Curit!' a fica criada a "Seção de Depósito

e Guarda de Armas C' :Jbjetos", supervisionada pelo Jui z

de Direito Diretor J., Fórum Criminal e com depósito ios

talado. provisorilHr.l.v;te. no edif.Ício onde funcionam

atualmente, as Vara., cíveis.

Não interessando ~;)l' a permanência das arr.1as apreendi-

das e guardadas no c(pósito da seção, por estarem arqui-

vados os inquérito~ )-oliciais ou findas as ações penais

a que se relacionflrr. , deverão as mesmas ser devidamC'n-

,te relacionadas e Cf 'lminhadas, sob ofício, ã Delegacia

de Armas c Muniçõe:- ;'ia Capital do Estado, lavrando- se

protocolo. espec i fll ,,~ente, desde que não ocorram as

circunstâncias pre\'l'!aS nos arts. 119, 120, 122. 123,

124 e 133 do Códi~l\ .~n Processo Penal.

Feita a distribuic.,àc dos inquéritos ou processos. ori

undos das Delegacl;t'-, de Polícia. as armas c objetos se-

rão encaminhados à \,lra com uma das vias da relação.

A vara. depois do r(:dstro e anotações necessárias, pr£.

cederá na forma de.., : ~em 2. e os encami nhará à Seção de

Depósito e Guarda u\ Armas e Objetos, com a outra via

da relação.

106. A seção manterá a~ ,,::nas C objetos devidamente classifi-

cados e registrados" livros próprios. nos qU3is cons-

tarão todos os dad.)~ necessários ã rápida identificação,

de modo a facilitar sua procura e permitir o forneci-

r.'Icnto dc informaçê-e'.

112, Ao se verificar qUt' .,5 coisas apreendidas e deposi tadas'

na seção, são facilr;;~'nte deterioráveis, o responsável ~

municarâ ao juiz do ~:"ocesso para os fins do art. 120,

S 59. do Código de PT:1CeSSO Penal.

10B. Deverá ser comunicaJõ . ao Jui z responsável. o transi to

em julgado da sentc'II'.:l proferida que se relacione com ar

mas e objetos exist<'''.tes na ~-:.:ção.

109. Na hipótese de sereI": imprestáveis as armas e objetos a-

preendidos ou arJ"C'l.,L.'ldos. desde que findo o respecti-

vo processo. o jUil. TECsponsável pela seção determinará a

incineração ou inun;ização por outro meio, dos mesmos,

lavrando-se o comrçtl'nte termo.

, 107. No decorrer da instl .;ão criminal. ou por ocasião da re,!

lização das sessões, 1 Tribunal do Júri. os. juízes pode-

râo requisitar à s<.'~, '), as armas c objetos relacionados'

com o processo, mar.ti .. ndo-os devolver quando cessados os

nativos da rcquisilo:ôi , do que se f:nã observar nos 1;-

vros de registro rC' ...•;.l"ctivos.

tt 103

ír:I.k"'.tI"

104.

ríI 105.tI"t.

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fiscalizarã, permallcnte -

e obrigações dos presos'

penai s do Es tado e nos

CURITIBA, S'-FEIRA, 2/8/1984

DOS SERVIÇOS ~ CORREGEDORIA DOS PREsTDIOS

_ se os edifícios e dependências são higiênicos .;'

seguros e aparelhados para o fim a que se desth

nam;

I I - se há pessoas detidas ou inter.nadas ilegalmentt~

ou de modo diverso ao do prescrito em lei;

111- se as pessoas detidas ou internadas são bem ali •.

mentadas, vestidas, abrigadas e tTatadas~

IV - aS pessoas ilegalmente detidas. serão soltas~.

diante habeas corpus, concedido de ofício;

V - mandará o Jui z que cesse imediatamente o traU']'

menta ilegal a que alguém esteja sujeito;

VI - serão comunicad.os 3. autoridade competente,

fazer a mo\.imcntação a que se refere a letra ~ sell

prejuízo da realização dos atos dos processos em and,!

menta, atendendo com prioridade as requisições formu-

ladas pelos juízos processantes~

;1,f

, ~Sem prejuízo do disposto no livro IV do Código' $de Organização c Divisão Judiciárias, bem como ,t~das atribuições privativas de outras autoridades, ~

a Corregedoria dos Presídios, nas comarcas do in ., .

terior do Estado onde houver mais de um juiz, in .'1.cumlle ao Juiz da 1a. Vara Cr1mina 1. :!:

lt'i~...~

'~'i,'J1, .

I I _ ~~::;;:::~:~: ::~:::~:~::::::u:~:::~~!~:; a outro, l111 saídas para exames médicos e realização de dili- . ;Ji.;7'

gências. solicitadas por autoridades competentes,. ~~

com retorno fixado; "~...~

IV - apresentação requisitada pelos juízes das comar- '~,'~:,', .

cas da capital e do interior; I ,~".

• _ .r ,

rcquIsiçoes por autoridades policiais, para ouvi ''',,',l,f 1da em inquéritos; .. ~.

comunicar imediatamente os juíz.es do::> processos. 8.

transferência de presos, de uma prisão a outra, eScla-:f.,recendo' os motivos da determinação; ti,":

t.'.

v

d) receber e encaminhar aos presídios da Comarca de Cur!.

tiba e aoS demais estabelecimentos subordinados à

COOSIPE (Coordenadoria dos Institutos Penais do Est!

do). todas as requisições de presos, feitas pelos JU.!..

zes processantes.

e) fazer registrar em livro apropriado, em ordem cronol~, ~~

gica. as dati1s nas quais deverão ser feitas as apre ~

sentações requisições, anotando o requisitanie e a ~ ,

ta do ofício encaminhado~ 1~

f) receber dos juízos requisi tantes todas e quaisquer T!, ~,:"clamações referentes ã i rrcgularidade no serviço de (:1apresentação de presos às Varas, tomando imediatas I ,l?-,providências junto aoS presídios; ]r;

g) organizar de modo racional, e científico. a Estatísti. ~~:,;14

ca Penitenciária, para ser apresentada. anualmente,ao,~.':

Corregedor da Ju~tiça. at~ o dia lS de dezembro. obe-~,~~~

decidas os preceltos legaIS.; . .(t,h) visitar. permanentemente, ou pelo menos SCIS vezes 00:,1;.

ano, as cadeias, estabclecimentos penais e outras pri. "~.~4

sões, a fim de verificar: ~'~~I:-o.v~:'

a) autorizar, na Comarca de Curitiba, a movimentação dos

acusados e condenados para atos estranhos a05 proces -

50S crime aos quais estejam respondendo e que não di-

gam respeito i execução da sentença, compreendendo as

seguintes llipóteses:

134. J.

o Juiz Corregedor dos Presídios

mente, o cumprimen to das normas

recolhidos aos estabelecimentos

estabelecimentos presidiários.

135. Compete ao Juiz Corregedor dos Presídios, como autoridade

fiscalizadora da ordem e disciplina das prisões:

134.

JUSTiÇADAOIARIO

a) Regi st! de cartas de guia;

b) Regi s ti:. de certidões para cobranç,a de multa;

c) Regi 5 t I de audiência de liberdade vigiada;

d) Regi 5t, de audiencia de prisão albergue;

e) Rcgi~tt " de audiênc ia de livramento condicional;

f) Regi s t r". de autos para os Tribunais; b)

g) Regi~t r ') de alvarás de sol tura . com índ ice;

h) Regi 5 t: de intimação de sentenciados, com índi cc;

i) Regi ~ t I de gui as de transferência de condenados. com c)

ínoi el' .

j) Regist!,. de carga de remessa de certidões e ofíciosàs com...J.'cas e Varas.

128. Para cad~ ondenação haveri uma autuação, individual.

130. Deverão t,l',bém ser autuados em apenso aos autos de execu

ção penal ')S dados relativos ã vida pregressa do conden~

do e toJ<J' 3S certidões dos juízos criminais.

132. Nas fichü~ de controle de execuções penais, adotada pela

Corregedulia da Justiça. deverá sempre constar, entre o~

tros dado'" a filiação do condenado, o número da Cédula'

de IdenthJade, os vários nomes adotados e conhecidos, p~

ra que s~ evitem as dificuldades e embarpços incorrentcs

de homoní: ia.

131. A exccuc.;5{, penal tcm uma única numcração de registro. d~

vendo ser consignado, nas capas ou autuações, que especi

ficam as l:;fentuais execuções posteriores, tratar-se da

segunda, tercei ra, e assim sucessivamente.

129. Todos o~ 1:lcidentes relativos à execução penal em curso,

deverão ~l'l" autuados separadamente e em apensos aos au-

tos de t'xl' ..uç_ão.

DOS SERVIÇLS. QE EXECUÇOES ~NAIS

]27. O proceJi:-:,:nto da execução penal deverã ser iniciado com

a carta Jt' guia ou de internamento, enviada pelo juízo

criminal ~lrl condenação. a qual trar5 todos os elementos

necessáTl;,.). contidos no modelo já aprovado pela Correge-

doria d-.. .J .stiça.

cretaria dE" Estado da Saúde Pública do Paranã.

133. Mesmo na~ condenações em que não haja necessidade de re-

colhimenti; do réu a qualquer estabelecimento penal, dev!

rã o jui: do processo remeter Carga de Guia i Vara de

Execuçõl:'~ Penais.

126. O ofício df' execuções penais dever5 possuir, além de ou

tros que 'to fizerem necessários (ítem 1), em especial

os seguintf"s livros:

124. O ofício de encaminhamento, em duas vias, mencionará os

dados anã 1.1,:os aos atinentes a processos em andamento, e

devera ser .nstruído de certidão de trânsito em julgado,

da sentenç~. Na segunda via, será colhido o recibo da

repart iç31.:

125. As autorldajes policiais da Capital e do interior do Es-

tado, devel,io, com o trânsito em julgado da sentença, r£

meter as S;;'lstincias entorpecentes, as que ocasionem de-

pendência t :sica. ou psíquica, e os medicamentos que as '

contcnhan liQ órgão da Secretaria referida, cOr.lunicando,

mcnsalmentt. a remessa, ao respectivo juiz competente. 1\

comunica~a. deveri conter o nome do acusado, o nGmero do

processo, ;\ natureza da substincia e o seu peso.

Pág. 26

DIARIO DA JUSTiÇAS.-FEIRA. 2/8/1984

TOS, OS ab\Jsos OU omiss5cs dos funcionirios policiais e 3d<:~inistrativos apurados na vjsita.

O Juiz. darã audiênc l,'iS aos presos e internados para rec~ber suas queixas C' lroclamações. providenciando sobre as

mesmas.

137. ° Ofício da CorregeL.>ria dos Presídios, além de outrosque se fiz.erem nc( ...(':~áTios. deverá possuir, em especial.

05 seguintes livros

Pcig. 27

146. Em casos urgentes e desde que o inquérito policial ain-da não tenha sido distribuído, o juiz de plantão, sefor solicitado. conhecerá e decidira, junto ã vara quetenha recebido a comunicação ou o pedido. 05 casos enu-merados no ítem 115.

147. Para a lavratura de termos neccss5rios aoS atos do Jui-zes e escrivães do plantão judiciirio. serão usados li-vros do cart6rio Ja vara a que pertencer o escriv~o.

a) Registro de manJados de prisão. com índice~

b) Regis t TO de cont:- 'Jle de requisições de presos;

c) Registro de cartas precatórias;

d) Registro de portarias do Juíz.o~

e) Registro de car!,,'/. geral de processos.

148. Os mandado~ de pris~o expedidos pelo plantão judiciárioscr50 confeccionados em tantas vias quantas forem neces-sárias, sendo obrigatórias a destinada ao cu~'rimento p£10 oficial Je justiça, a que ser~ entregue ao })reso.que será remetida i autoridade que representou pela pri-s50 ou à Delegacia de Polícia Especializada. se for ocaso, c a que será remetida ã Vara das Execuções Penais.

152. O Trihunal do JGri. instalado nas sedes das comarcas; ohcdecerã, em sua composição c funcionamento. is normas doC5digo de Processo Penal.

151. O escrivão escalado para o plantfio judici5ria :lfixar5.porta do c3rt51'io. a indicação dessa ci1'cunst~ncia .

P.arágTafo único. Se ilouv"r rccurc;o, em consonância cor'a decis~o J~ Superior lnstinclU, o processo scr~ cnca -minhatlo ao jui2 competente.

149.1. Nos dias em que 1150 houvel" eXl,edicnte na Vara dasExecuções Penais. ~ dispensadil ~I infol'maç5o da e~crivania desta. c o alv31'5 scr5 cumllrido inconti-nente.

DO IRl BUNi\t. 00 JllRl

153. As reuniões do Tribunal do JGri ser50 mensais, devendoinstalar-se mediante convocação do Juiz Presidente.S 19. Ser5 dispensada a convocaçio onde não houver pro-cesso preparado para julgamento.

~ 29. O Presidente do Trib\lllal de Justiça poderi deter-minar, sempre que exigir O interesse da JustIça, reu-nião extraordinária do Tribunal do Júri. em qualquer c2-ma rca.

154. Compete ao Tribunal' do Júri o julgamento dos crinlcs dolosos contra a vida e dos que lhes forem COl1exos, consumados ou tentados, .referidos no C5digo !'enal.

ISS. Na Comarca de Curitiba, depois de concluída a instrução.cs Juizes das \'nr3$ Criminais competentes. remeterão' osprocessos ao Presidente do Trihunal do Júri para jul -gament"o.

ISO. A Ilirctoria do Departamento da Corregedoria da Justiça.para melhor comodidade dos senhores advoglldos e ci~ncja 'dos interessados, providcnciar~, junto à imprellsa oficiale comum locais, a publicação semanal da escala de pIa!!,tão, constando o nome do juiz. do cscri'v50. dos oficiaisde justiça e a dcsignaç~o da vara. hem como os endereçosdos auxiliares .

149. Os alvarás de soltura expedidos pelo j\liz do j,lant50 ju-diciário da Comarca de Curitiba. seria cumpridos pelosoficiais de justiça de plantão. H]lÓS a informação, ur-gente. da EscrivaIlia da Vara das [xecllçõcS Penais. sohrca situClÇâo do preso. ohcclecida a regra do Írcm 58.

143. Durante o horarill de expediente forense pelo menos umofici~l de JUS! i••.,1 permanecerá de plantão junto ao car-tório e. após ('s~(. horár ia. ambos permanecerão em suas'residências. à d1 posição do jui:. e do escrivão.

14~.Os pedidos deverà\. ser encaminhados aos loc'ais de plan-tão, nos horãrio5 fixados, onde o escrivão permaneceraã disposição das I.artes.

141. ° horário de plant,o serã das 7,00 às 24,00 horas. Nosdias úteis o locai de atendimento. das 8:30 às 17:00 horas, sera o cartót ia da vara de plantão e, nos demais'horirios. a resiJ('ncia do escrivão escalado.

l~O,Os juízes de dirCl"O substitutos. os escrivães das varascriminais não espcLializadas c dois oficiais de Justiça''serão cscalados .. ";f'ffi prejuízo de suas atribuições. parao atendimento do p:antão. por sete (7) dias consecutivosda quinta-feira J(' uma semana até quarta-feira da semanasubseqUente. de\'c!l:lo. na escalação dos magistrados. ser~servada a ordc~ num~rica de suas seç6es judiciarias e,na dos escrivães C' oficiais de justiça. e das respecti-vas' varas.

as. o escrivão anotai;; nos pedidos e comunicações. a horaem quc os mesmo ...::-ora:napresentados, comunicando. obri-gatoriamcnte à Co rregedoria da .Justiça. até o dia ime -diato. para efC'l~,,)de Jistribuição futura do respectivoi.nquérito policl'~:.

lU. O juiz dc plant;1. Jeverã estar à disposição das 7 :00 às24:00 horas. TIO C"!ifÍcio do Fórum ou em sua residência.mantendo o escrit.w informado do local onde será i"TIcdiatam.cntc encontraJ.),

139, ° plantão judici:ír,~ destina-se a atender os casos dehabeas corpus, ped ;,:::1osurgentes de prisão preventIva. p£.

,.didos urgentes de arbitramento ~ prestação ~ fiança ede liberdade E.!,E..\'i<.,5riae conhecimento de prisão em ~-grante

138.O plantão judiciár~'1 será exercido pelos Juízes de Direi.to Substitutos da (:lmarea de Curitiba, pelos escrivães'das Varas Criminai' não especializadas c pelos respecti-

vos oficiais de .h; tiça. escalados para esse fim.

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REGISTRO DE AçõES PENAIS

ALTURA 22 CmLARCURA:l2 Cm N' DE fOLHAS- 200

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PROTOCOLO GERAL

Nt DE fOLHAS - 200

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CARGA DE IN~RITOS E DOCUMENTOS

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S4.FEDIA. 218/1984

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DIARIO DA JUSTIÇA

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Pág. 30

REGISTRO DE _ARMAS

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REGISTRO DE OBJETOS E VALORESALTURA S2 CmLARGURA 22 em N' DE FOLHAS-200

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PENAL

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Pág. 31OIARIO OA JUSTIÇA

-- - --ONTROLE DE PRISÃO ALBERGUE E BENEFICIOS ASSEMELHADOS

N' DE FOLHAS - 200

olu PENA "IMPOSTA ~~Ol~£STAOnEOM(NTO PtlRACONOICÕ£S ~~~~~.rq~mAC:Ô( (l(TlNCin

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--REGISTRO E CONTROLE DE " SURSIS"

N'DE FOLHAS -200

:r:!:I~R1A PRAZO 00 AEVOOAÇÃO 00 (lCTlNCioAP.SI!NTAC6U OI'lUR •••.••CÕU

lt(NA IMPOSTA IU:SIOiNC1A OftRI'ATÓlll •.•• 8!HHICIO IlEHEnCIO 'A PENA

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REGISTRO E C

COMARCA ll"CONOEN4CAO NO"AC rn

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REGISTRO DE HABEAS-CORPUSALTURA 32CmLARGURA 22 Cm N' DE FOLHA$-200N' DO DATA EM OEClsio 00

"':li'" DATA NOMI DO PAClunr: o(crsio QUI sueru8 •••••••

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CURITIBA, S.-FEIRA. 2A

DATA RECIBO

3Cm flCm

CORRESPONDÊNCIADE

DlSTINATÁRIO

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PROTOCOLOALTURA 32 emLARGURA 22C",He 00fXPEDI.ENTE.em

____ o ---- --------------------,1

DA JUSTIÇADIARIO

N. DE: "OLHAS. 200ou • emO, RECEBI- DEVO-EM MENTO OfPREC.l.NTE NOME 00 R{U ESPÉCIE .lloRTlGO Lucia

::m 2em 4 C.TI 'Cm 2Cm 2Cm 2em

Al.rURA 32CmLAA R 22

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Pág. 32

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As investigações policiais relativas aos menores de ~zoi'to (18) anos, não se revestirão da forma de inquédto, nem a de simples sindicância, bastando que sejac'sumidas, em relat5rio contendo, al€m das indicaç5es;,~prias dos chamados "boletins de ocorrência", a descri'sumária do fato.

Parágrafo único - Com o relatório, deverá a autoridade;,policial encaminhar ao Juízo, sempre que possível, ~~dão de nascimento do menor, ou prova equivalente, inc1sive exame de verificação de id~de feito com observânCidos padrões em vigor, não se devendo admitir, para es!efeito, simples atestado policial sem fundamentação.

o menor nas condições previstas no art. 29, incisos v~VI do Código de Menores - Lei n9 6.697, sera, desde lO;go. encaminhado à autoridade judiciária.

Na falta de repartição policial especializada, oaguardará a apresentação em dependência separadatinada a maiores de dezoito (18) anos.

Após a apresentação, o Juiz de Menores solicitarã, F.ofício, o estudo do caso específico a ser realizadoequipe interdisciplinar da Unidade de Triagem do Inftl,tor (U.r. 1.), do Instituto de Assistência ao Menor (I"a fim de obter subsídios suficientes para um encaminhrmente adequado.

Parágrafo único - Este trabalho será realizado

mente às diligências executadas pelacial especializada.

2.

3.

4. Sendo impossível a apresentação imediata, a autoridade1ici aI responsável encaminharã o menor ã repartição p.:licial especializada ou a estabelecimento de assistên'ci;que o apresentará i autoridade judiciária no prazo,vinte e quatro (24) horas.

5.

6.

CAPI11JLO VI Ir

-. Registro de carga de lnandados:- Classificadores (pastas):

a) para arquivamento de autorização de trabalho;b) para arquivamento de autorização para viajar;c) para arquivamento de alvarás concedidos:d) para arquivamento de guias referentes a penali-

dades administrativas;e) para arquivamento de portarias do juí:o.

L\ - Protocolo de correspondência;

Pzrávafo ÚDico. O Jui z de ~1enores poderá desmembrar ollvro previsto no inciso I em tantos quantos necessários,cor:forme a conveniência, limitados, porém. às medidas alíen;Jmeradas.

x

S~\ livros obrigat6rios no Orício de Justiça de ~lenores:

- Registro geral de fei tos (tombo);

11 - Registro de termos, com Índice. compreendendo o re-gistro dos termos relativos a compromisso de comis-sários. advertência ao menor, entrega do menor aospais ou responsável ou pessoa id5nea. mediante ter-mo de responsabilidade. colocação em lar substituto(delegação do pátrio poder, guarda e tutela), con-cessão de liberdade assistida. penalidades e abri -gações dos pais ou responsávcl,e inspeção;

Xl

lI! - Registro de cartas de guia, com. índice;

II - Registro de audiênc~as;I' - Registro de penalidades administrativas,_ com Índice;

\I - Registro de sentenças. com índice;I': ~ - Registro de internamento;\ I~r - Registro de entrega de menores~

1.

DIARIO DA JUSTIÇACUlUnBA. S"-FEIRA. 2/8/ fi g8~

1. Se houver necessidade' ,le prazo maior de cinco dias para

as investigações c exiJ.:.cs, a autoridade policial solici-

tará a autorização de ~.crmanência do menor por prazo nãosuperior a trinta (30 -lias.

Póg. 33

rão impostas pelo Juiz de folenoTcs em processo próprio ounos autoS de procccli~cnto em curso.

18. As muI tas impostas reverterão ao órgão estadual executorda politica Nacional do Bem Estar do Menor.

8. A U.T.!. (LA.r.!.). aro' concluir o estudo do menor. apr~sentará ofício e laudu técnico ao Jui z de Menores. que

definirá o encaminhaml'l,to a ser dado.

9. A U.1. 1. (LA.M.) e a "utoridade policial serão notifica-

dos sobre a decisão judicial, através de ofício. e o en-

caminhamento será efct:J3clo pela autoridade policial.

11. O encaminhamento dos c{'nOTeS deverá ser efetuado comCarta de Guia, elaborada segundo modelo anexo pela CorT!.gcdoria da Justiça. er: tris (3) vias. sendo, a primeira.encaminhada ao 1 .A.M., a segunda juntada aos respectivosautos e. a úl tima, rCiiH,tidaao Juizo de Menores da Capi-tal. para o necessário registro.

o curador especial designado pelo jui1. para representar oadotando na lavratura da cscritura pública de adoção.se-ra, sempre, o curador de menores que oficiar no autos doprocedimento respectivo.

o estágio de convivência será cumprido na comarca do juIzo competente para a adoção e será acompanhado, diaria -mente, por assistente social. que apresentará relatóriopara oportunamente instTuir sindicância sobre os seus Tesultados.

o estagio de convivência com o menor, que deve preceder'a adoção, não poderá ser dispcnsado, e terá prazo fixadopelo juiz, obscrvadas a idade do adotando e outras pecu-liaridades e, no caso de ser o adotante estrangeiro residente ou domiciliado fora do país, csse estágio não pod~rá SCT inferior a 30 dias.

24.

23.

rificatório prcvisto nos Capítulos 1 e IV. do Título lI,do Livro lI, do Código de Menores, a situação irregulardo menor adotando. permitindo. se for o caso, acumula -ção prevista no arti to lOS, 9 19• do referido Código.

22.

21. Ao adotante referido no ítem anterior, o juiz só deferi-rá colocação familiar para fins dc adoção simples se oadotando estiver em situação irregular. não eventualdescrita na alínea n, inciso I. do artigo 29, da Lei n96.697. de 10 de outubro de 1979. cuja situação deveráser declarada, por sentença, no pToccdimento veTificató-rio.

20. Para autorizar a adoção de mcnOT brasileiro, por estran-geiro não residentc ou domiciliado no país, o juiz comp~tente deverá declarar. POT sentença. em procedimento ve-

19. As multas rcferidas no artigo anterior serão depositadasnas agências do Banco do Estado do Paraná S.A., em eade!netas de poupança, ã disposição do Instituto de Assistê~eia ao Menor (I .A.t-1.), órgão executor estadual da Polit~ca Nacional do Bem Estar do Menor.

IAM, paTa acolocaçâo

Parágrafo único. T3F.!~H~mpoderá recorrer aoimposição do regime de liberdade assistida;em casa de semiliberdade ou internação.

o Juiz de Menores poderá recorrer ao Serviço Social doIAM. nos seus prograP.l,l->Sócio-Terapêutico (C.E .0.I.T. )e de Apoi o.' para o re t(..;rnoao Iar ou pa Ta co locação emlar substituto.

Conforme o caso, o JU17 de Menores instaurará o procedi-mento contraditório 0:.1 verificatório (artigos 9S e 96do Código de Menores Lei n9 6.997).

o menor carente (art. /,9. incisos I a IV, do Código deMenores - Lei n9 6.997;. será encaminhado. desde logoa autoridade judiciãrl~. por qualquer pessoa.

14.

12.

13.

10. Ao decidircr.l pelo int('rnamento de menores ao I .A.M.. osJuízes de Menores das \omarcas do interior, encaminharãoos mesmos diretamente ao referido Instituto, ficando osJuizos mencionados re~~onsãvels pela prestação de even-tuais informações de q••c necessite o I.A.M. em relaçãoaos respectivos intcrniidos e ulteriores decisões a res-peito dos mesmoS.

lS. A execução da decisão -1ue resultar na aplicação de qual-quer medida ao menor ..,erã fiscalizada pelo juízo quedeterminou. ressalvad: o disposto no art. 88 9 29 da Lein9 6.997.

16. Todas as internações, encaminhamento de menor serão so-mente efetivadas depOl(~ da necessária autorização de juf.la que os determinou.

17. As penalidades admini~trativas estabelecidas em lei se-

zs. Os documentos exigidos para a adoção, redigidos em lin-gua estrangeira. serão traduzidos para a lingua portugu~sa, por tradutor oficial juramentado.

26. O juiz de menores assegurará prioridade. sucessivamente,ao exame de pedidos de adoção formulados por requeTente:

a) de nacionalidade brasileira residente no país;b) de nacionalidade brasileira residente no exterior:c) de outra nacionalidade residente no país;d) de outra nacionalidade residente no exterior.

REGISTRO GERAL MENORES

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l.~UA" 32C.

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f-!.!4-----""~• AT\JJlA~Of- _o.Ile. IC,"

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cAIlAcnRi!rrICAS'=~UI!e,;;;:c~~: ~~~';5;!~:~'r:'~.C:~ ••.~.F.~:U::~.'.~~~,~~*~~~..~~.CI:-c:C~:C~u,~-i::"'.~~&9~:::J:~~:-AS COLU~M DDU LIVRO SEIÚo INICIAM! )ttI VERSO E 'l'lOADAS NO

A"M!JI~

,!,.I D I A R I O D A JUS T I ç A CURITIBA. S"-FEIRA. 218/191-------------------------_._----------------------------_._-----Páq. 34

malOs oficiais de justiça cumprirão. indistintamente,

dados cíveis c criminais .

7.1. Os advogados das partes serão intimados parn a in .

quirição de testemunhas somente depois de fcitas te

das as di ligências para a intimação destas.

Nas comarcas onde for instituído o plantão judiciário

dois oficiais de justiça serão escalados. sem prcjuízode

sua.s demais atribuições. para o at cndimento do plantão.

8.1. Durante o expediente forense, pelo menos um oficial

de justiça permanecerá de plantão junto ao cartório

e, após esse horário, ambos permanecerão em suas r~

sidências, ã disposição do juiz e do escrivão.

7.

8.

9. A identificação do oficial de justiça, no desempenho de

suas funções, será feita mediante a apresentação da car-

teira funcional, indispensável em todas as diligências.

10.1. O oficial de justiça entregará. no prazo de 24 ho-

ras, a quem de direito, os bens recebidos em cum _

primento de ordem judicial.

10. O oficial de justiça não deverá designar depositário pa.!

ticular de hens, sem prévia autorização do juiz, salvo'quando a lei assim o determinar.

11.1. Citações e penhoras poderio ser, excepcionalmente,

efetuadas em domingos e feriados, ou, nos dias ú-teis, fora do horário estabelecido, desde que cons-

te expressamente no mandado, autorizaçio do jui z

cumprindo ao executor ler para a ,parte os termos d!

quela autorizaçio. observando-se a regra constitu •

cional de proteção do domicílio.

11. Os oficiais de justiça efetuarão suas diligências no ho-rário das 6:00 is 18:00 horas.

CAPITULO IX

. 'OS OFICIAIS DE JUSTIÇA

Incur.lt e ao oficial de justiça:

a) e\t :utar todas as ordens dos juízes a que estiverem

sLl "rdinad('l~'

b) Li I:"r pessualmente as diligências próprias de seuofí :io;

c) 1..1\rar termos e passar certidóes referentes aos atos

qUt' praticarem;

d) ~:()IJ:ocar pessoas idôneas para testemunharem atos de

su~ função, quando a lei assim exigir;

c) e\t'rcer as funções de porteiro de auditório, median-

te Jesignação do juiz;

f) ..:'01 ,?arecer. diariamente, ao fórum. e aí permanecer

qU~lldo necessário;

g) os 'Jficiais de justiça, nas comarcas de duas ou mais

\.3t.tS, assinarâo o livro de ponto, diariamente, no

cartól ~o do escrivão do juiz diretor do fórum, ou no da

,'a:d , por~m estão desobrigados de faz~-lo em hora

detr:rminada.

tLJ\.~ndo impossibilidade de comparecimento, em ra-

Z5l1 de diligências em l~gar longínquo ou que não PO!S~:i ser interrompidas, o ponto será assinado no pri-

r:eIrO dia subseqUente;

h) e~t,JT presente às audiências, quando solicitado,

co ..i"1juvar o juiz na manutenção da ordem.

Os ol • .:iais de justiça são hierarquicamente subordina _

dos .i.,S juízes perante os quais servirem, sem prejuízo,

toda\ .a, da vinculação administrativa que tiverem como JUl diretor do fórum.

Incu~!:r ao porteiro dos auditórios:

a) apl t<goar a abertura e encerramento das audiências

fa:~r a chamada das partes e testemunhas. quando as-

si:". o juiz o determinar;

z.

J.

b) aI;'~goar os bens. nas praças e leilões judiciais.quan-

du ~sta última função não for atribuída a leiloeiro'

oL :ial;

c) p3~~ar certidões de pregões. editais, praças, arremat~

.;õt' ou de quaisquer outros atos que praticarem.

12. As férias e licenças, salvo para tratamento de saúde, se-

rão comunicadas pelo oficial com antecedência de dez

dias, ao cartório, para o fim de suspender a distribui-

ção de mandados, a partir do décimo dia anterior ao pr~visto para o afastamento .

4. lne'l '," indo prazo expressamente determinado em lei. ou

pelo )Jiz, os mandados serão cumpridos. no máximo, dentro

de qUi :1.ze dias.

4.1. .. ;ando se tratar de intimação para audiência, os man

L~idos deverão ser devolvidos até 48 horas antes da

JJta designada. caso não haja determinaçio legal ou

. ,dicial em contrário.

4.2. mandados que estiverem com prazo excedido. deve _

I.JO ser devolvidos a cartório.

4.3. -,", mandado cumprido fora de prazo, devera o oficial

,~rtificar G motivo da demora.

13, Até o dia imediatamente anterior ao início de suas fé.rias ou licenças, o oficial de justiça restituirá, devi-

damente cumpridos, todos os mandados que lhe foram dis _

tribuídos ou justificará a impossibilidade de tê:-Ios cu!!!.prido.

14. As diligências atribuídas ao oficial de justiça são in-

transferíveis c, somente com autorização do juiz, pode _rã ocorrer a substituição.

15. Antes do oficial de justiça certificar que o réu se en-

contra em lugar incerto e não sabido ou inacessível, de-

verá esgotar todas as possibilidades de localização pes-soa 1.

s.

6.

4.4 ... ', mandados que estiverem fora de cartório. além do

prazo, deverão ser cobrados pelo escrivão.

4.5. escrivães organizarão. no último dia do mês ou

-i.ando for necessário. uma relação dos mandados não

J~volvidos dentro do prazo e ainda em poder do ofi-

•. 31, para que a juiz tome as providências cabíveis.

Os maltJados deverão ser retirados do cartório, pelo ofi-

cial Jt' justiça, diariamente. mediante carta. constituin-

do fal~~ funcional o descumprimento dessa obrigação.

E v~da~a a devolução do mandado sem a realização da dili-

gênci3 a pedido de qualquer interessado, salvo por moti-

vo jU50tlficado.

16. No cumprimento dos mandados de citação, atender-sc-ã,sem

pre, ao que dispõem os arts. 226 do Código de Processo'

Civil e 357 do Código de Processo Penal.

17. As custas devidas aos oficiais de justiça, pelos atos

por eles prat icados. são as do Regimento de Custas.

17.1. As despesas de condução, dentro do perímetro urba-

no, são .as previstas em lei e as fora do perímetro,

sêrão cobradas pela Tabela fixada em portaria doJuiz Diretor do Fórum.

17.2. Alim dessas, outras despesas de condução Somente

l1orlp.rão ser cotadas e devidamente especi ficadas

I:Pág. 3S

DOS .LIVROS !'. SUA ESCRITIJllAÇAO11

Incumbe ao tabelião:

o tabelião terá, obrigatoriamente. os seguintes livros:

a) Livro de Notas. para escrituras pfibJicas em gcral

atos declaratórios;

b) Livro de Testamentos. para lavratura de testamentos e

registro de aprovação dc testamentos cerTados;

c) Livro de Procurações;

d) Livro de Substabelecimento de procurações;

e) Livro Arquivo de registro de procurações, oriundas de

outros cartórios -

(encadernado e formalizado quando completar 200 £0lhos)

f) comunicar ao ofício imohil iário competente, as escri-

turas de constituição de dote e de arrolamento de

bens particularc$ da mulher casada;

g) r('meter, mensalmente, ã Corregedoda da Justiça. rol

de testamentos lavrados, aprovados ou revogados;

h) nrquivar, em pasta própria, as autorizações judiciais

para a prática de atos notariais;

i) guardar sigilo profissional. não só sobre os fatos re

fcrentes ao negócio, mas tamb~m em relação a confidê;

cias feitas pelas partcs. ainda que estas não cstejam

diretamcnte ligadas ao objeto do ajuste.

a) remeter, "logo após sua investidura, ao Tribunal deJustiça. ã Corregedoria da Justiça, ao Registro deImóveis da sua comarca e às Secretarias da Fazenda

Justiça, ficha COr.J sua assinatura e sinal público

incumbindo igual obrigação aos seus auxiliares:

b) mantcr fichário dc cartõcs de ~utógrafos;

c) manter, pelo nome das partes, fichário dos atos lavra

oos;d) exigir o J)r~vio pagamento dos impostos devidos em a-

tos notariais;

E vedada ao tabelião a prãtica de atos d~ seu ofício fo-

ra de seu ter ri tório.

8.1. Os livros obedecerão os modelos dc uso corrente.

Poderá ser adotado o processo de chancela mecânica

para substituir a rubrica do serventuário. desde

que aprovada pelo juiz. Os termos de. abertura

encerramento, bem como a rubrica de folha's. deve -

rão ser lavrados e assinados pelo respectivo tabe-

lião. Cumpridas essas formalidades. antes da la-

vratura de qualquer ato. o responsável pelo ofício

apresentará o livro para o jui~ competente que. a-

pós conferir. apará o visto e a sua assinatura a-

baixo do termo de abertura, com as anotações que

se fi'zerem necessárias.

e) consignar, em livro próprio, a aprovação dc testamen-

tos cerrados;

8.4. O Livro de Registros de Procurações pode ser substi

tuído por um livro de 200 (duzentas) folhas. a scr

constituído pelas procurações apresentadas pelas

partes, o qual.após completado, será encadernado.

8.2. Poderão ser usados. simul tancamente. varlOS livros

de escrituras e de procurações. mediante prévia

expressa autorização do juiz competente. desde que

haja solicitação justificada do tabelião.

Os livros poderão ser escriturados em folhas soltas, com

200 (duzcntas) folhas cada um, de acordo com modelos pre-

via.:nente aprovado$ pelo juiz competente. exceto os livros

de Testamentos.

8.3. Os Livros de Notas e os de Procurações poderão, se-

gundo a conveniência. ser desdobrados' nas espécies

de "Notas", "Compra e Venda". "Co";tratos". "Trans

mi ssões Di versas". "Hipotecas e Qui tllções". "Pro

curações e Substabelecimentos'.'

6.

7_

8.

9.

das

DIARIO DA JUSTiÇA

£ livre às partes a escolha do tabelião.

j) avaliar a identidade. capaCIdade e representação

o Tabelião é o oficial público ~r:.cumbido de receber. in-

terpretar. dar forma jurídica t. ~on£erir autenticidade àlexpressão da vontade das partC's.

£ facultado ao tabelião rcali ::ir. ante rcpartições públi-

cas em geral •. e registros públlcos, todas as gestões

diligências neccssárias ou cOIl1:enientes ao preparo ou

dicácia dos atos notariais.

partes;1) aconselhar. com imparcialidaje e independência. a to-

dos os integrantes da rell\c.;<~o negociaI, instruindo-os

sobre a natureza e as cons('4~lências do ato que prete~

dam realizar;

.) redigir, em estilo correto. (',onciso e claro. os ins -

trumentos públicos, utilizando os meios jurídicos mais

adequadas ã obtenção dos fi H5 visados ~

n) apreciar. em negócios imobi;iários, a prova dominial.

2.1. As públicas-formas, passadas por um tabelião. serão

conferidas e concertadas por outro.

e) reconhecer letras. firmas c ; hancelas~

f) autenticar. com sinal púhli •.c;. os atoS que expedir.em

razão do ofício:

g) extrair. por meio datilográt .co ou reprográfico, cer-

tidões de instrumentos públ :',os e de documentos ar-

quivados:

,h) autenticar, mediante confcrt':'cia com os respectivos ~

riginai5, cópias reprográfi\ ;i5;

i) passar. conferir e concert3', públicas-formas:

o tabelião, como autor do instr~mc::nto pfiblico. não esta-

, rã vinculado a minutas que lhe forem submetidas. podeJ1do

revisá-las ou negar-lhes curso. se entender que o ato a

ser lavrado não preenche os r('~tui.sitos legais.

se canti verem o "de acoTdo" do advogado da parte

interessada na diligêncla.

Compete ao Tabelião. dentre outtrlS atribuições:

a) lavrar atos por instrumento ;ljblico;

b) portar por fé. a pedido. em ;Ito declaratório lançado'

em livro de notas. fatos que tenham sido devidamente

verificados pela parte;

c) lavrar e aprovar testamento~ =errados;

d) intervir. em geral. em todu~ os atos jurídicos a que

os interessados pretendam dar garantias especiais de

certeza e autenticidade;

17.4. Os valores des~as despe~w, ~ão os prcvistos no ítem

17 c 17.1_

r-i"DA, S'.FEIRA. 218/1984

17.3. As despesas de condução, CtLlC são consideradas des-

pesas processuais pagávei" por antecipação. deverão

ser adiantadas antes da ff'alização de cada ato, c~

bende ã parte interessada. conforme dispõe o art.19 do Código de Processo! ivi]. efetuar o pagamento

salvo as que se referireI:'" :; justiço gratuita, às

ações penais públicas, ou '~uando a diligência for

requerida pela Fazenda I'ú~':ica ou pelo Ministério

Públ ico.

Pág. 36 DIABIO DA JUStiÇA CUBlTIBA. S"-FEmA. U8/1!

9.1. Na hipótese de uma escri tura ocupar mais de 200 fo-

lhas. o livro poderá ter tantas folhas quantas ne -cessárias ã lavratura do ato.

do ato. serão ressalvadas e. aos enganos cometidos, se-

guir-se-â a palavra "digo", prosseguindo-se corretamente

após repetir a última frase COTreta.

h) indicação clara c precisa da natureza do negócio ju~

rídico e seu objeto;

14 .1.As emendas incvi táveis se ressalvam no final da es.

crituração do ato, antes da assinatura dos intcry:c.

nicntes.

14.2.As omissões serão supr idas com a not'3 de "em teapo"

sempre subscrit.as por todos os intervenientes no

ato.

As escri turas, para sua vaI idade e solenidade, além de

outros requisitos previstos em lei especial, devem con-

ter;

data do ato, com indicação do local, dia, mês e anoa)

b) o lugar onde foi lida e assinada, com endereço comple-

to. se não se tratar da sede do cartório;

c) o reconhecimento da identidade e capacidade das parte~

e de quantos hajam comparecido ao ato; se algum do~

comparecentes não for conhecido do tabelião, ném pude:

identificar-se por documento, deverão participar dI

ato pelo menos duas testemunhas que o conheçam e a-

testem sua identidade;

d) manifestação da vontade das partes e dos intervenien-

tes;e) o nome e qualificação completa das partes e demais CO!

parecentes, com expressa referência ã nacionalidade,

profissão, domicílio, residência c endereço.estado c~

vil e, quando se tratar de bens ~m6veis, o nome ~

cônj uge e o re gime de bens, númcro da cédula de iden~

tidade e repartição expedidora, número de inscrição

no CPF e CGC. quando for o caso, e se representados

por procurador~

f) menção à data, livro e folha do cart6rio em que foi

lavrada a procuração, e data da expedição da certidão

quando exibida por esta forma;

g) se de in tcresse de menores ou incapazes, a mcnção ex.

pressa ã data de nascimcnto e por quem assistidos ou

representados, ressal vada a faculdade contida no ar-

tigo 1.166 do Código Ci vil;

j) indicação da documentação apresentada, transcrevendo'

se, de forma resumida, os documentos exigidos em 1ei~

1) a declaração de ter sido lida às partes e demais COla-

parccentes, ou de que todos a leram;

i) a declaração, quando for o caso, da forma de pagamen-

to, se em dinheiro ou cheque, este identificado pele

seu número e nome do Banco sacado, ou outra forma es.

tipulada pelas partes;

15.

Parágrafo único. Dispensar-se-â a autorização a que aI!;!

de , ítem 12, para os tabeliães que já adotam o sistema.

11.1.0 primeiro traslado, quando expedido por meio repr2,

gráfico, será assinado por todas as pessoas que co~

pareceram ao ato e autenticado pelo tabelião em to-

das as folhas.

9.8. O espaçamento entre as linhas seri igual, ati o en-

cerramento do ato, inclusive nas ressalvas, corre -

çôes e semelhantes, se cabíveis.

9.6. As folhas dos livros de folhas soltas ainda não en-

cadernados, deverão conter perfurações, na margem

esquerda, a fim de que possam ficar permanentemente

guardadas em colecionadores, dos quais poderão ser

retiradas apenas para serem datilografadas.

9.5. Os livros, logo que concluídos, serão encadernados.

9.2. No termo de abertura constarão o número e data do

ofício do juil em que foi comunicada ao tabeliãoautorização dos livros.

9.1. As folhas soltas. serão previamente numeradas tipo-

graficamente c rubricadas na forma destas normas.

9.4. Quando não for possível iniciar e concluir um ato,

nas últimas folhas de cada livro, o tabelião dcLxa-

rã de utilizá-las e inutiliza-la-ás com a declara-ção "em branco", assinada em seguida, evi tando-se,

assim, que o ato iniciado em um livro tenha prosse-

guimento em outro.

9.9. A escrituração far-se-â exclusivamente com fita de

cor indelével.

9.7. As folllas utilizadas deverio ser guardadas em pasta

própria, correspondente ao livro a que pertençam

at~ a encadernação.

12. Para utilização do livro de folhas soltas, deverá o tab~

li.,,} solicitar, por escrito, autorização do juiz. compe -

ten te.

11. O]U imeiro traslado será expedido por cópia carbonada ou

replogrifica.

10. O ta~elião, o escrevente que lavrou escritura e demais'

pessoas que compareceram ao ato ass inarão tÇ)das as folhas

uti: i zadas.

,I

12.1.Para a autorização o juiz deverá examinar sua conv~

niência, organização e movimento do cartório, e de-

mais condições, pessoais e materiais, que capacitem

avaliar se o pretendente pode utiliz.ar o sistema. O

expediente deverá vir acompanhado do modelo a ser

adotado.

12.2.Em regra, a autor~zaçio seri negada aos serventuá-

rios dos distritos que tenham anexo o tabelionato,

a menos que comprovem dispor de movimento idêntico

aO dos tabelionatos da sede da comarca e preencham

os requisitos do sub-ítem 12.1.

.f"'

13.

14 .

Il.3.A qualquer tempo, o juiz. ou o Corregedor da Justiça

poderá suspender ou revogar a autorização concedida.

:;lém dos lIvros oorigatôrios, os Ofícios de Notas estão

',Jjeitos aos que a Corregedoria da Justiça recomendar ou

\~,..tcrminar c aos que exigir a legislação que rege o pes-

'.~al de infra-estrutura da serventia.

~ livros, os traslados e as certid5es nio podem ter ra-

JTas, nem entrelinhas preenchidas ou emendas. Nos li-

,ros, emendas inevitáveis, Que não afetem a fidelidade'

16.

m) termo de encerramento~

n) assinatura das partes e dos demais comparecentes, bel

como a do tabelião, encerrando o ato.

lS.I. Na lavratura de escrituras públicas, as partes,de;

de que alfabetizadas e concordes, poderão dispen"

sar, expressamente, querendo, a presença e a assi

natura de testemunhas ressalvados os testamentoS

quando, por lei, esse requisito sej a essencial pa'

ra a validade do ato.

lS.2. Não sendo alguma das partes alfabetizada, ou haver

do testemunhas instrumentarias ou testemunhas apn

sentantes, o notário lerá a esc ri tura r.a presençatodos os pa rt i cipan tes do, a to.

As escrituras referentes a imóveis e direitos a eles ri

lativos, devem contar, ainda:

a) com precisão, os característicos, as confrontações e

localização dos imóveis, -mencionando, quando se trat:

só de terreno, se este fica do lado par ou"do ladl

ímpar do logradouro, em que quadra e a que distância

métrica da edificação ou da esquina mais próxima;

b) número do registro de aquisiçio do alienante, matrícl

"

U

OIARIO DA JUSTiÇA

29. Os t:tbeliães, ao autenticarem cópias reprográficas, não

3 (três) módulos, feita por uma pessoa física.

".

Póg. 37

DAS ~ !i. AUTENTlCAÇOESV

IV ~ ADOÇA0 ~ ~ ~ POR ESTRAN-

GEIROS

Os tabeliães de notas se absterão de lavrar escrituro de

adoção de menor brasileiro por estrangeiro residente ou

domiciliado fora do país. a não scr nos casoS em que ho~

ver sentença declaratória da situação irregular do menor

e o respectivo alvará, bem como seja O mesmo representa-

do. na lavratura do ato, por curador especial desi~nado

pelo juiz.

25.

28. Competc. exclusivamente, aos tabeliães, oficiais maiorcs

e escreventes autorizados. a autenticação das cópias de

documentos particulares e a autenticação de cópias de

simples certidões ou traslados de instrumentos do foro

judicial ou extrajudicial. extraídas pelo sistema repro-

gráfico. desde q-ue apresentados os originais.

26. Os traslados e certidões dos atos notariais serão forne-

cidos no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, contados

da lavratura ou do pedido., necessariamente subscritos'

pelo tabelião ou seu substituto legal e numeradas e ru-

bricadas todas as folhas,

27. Os traslados c certidóes poderão ser extraídos por meio

datilográfico ou reprográfico,

28.1. Independem de autenticação notarial as cópins re-

progr5ficas alltenticadas por autoridade administr!

tiva ou servidores 110 foro judicial ou extr~judi -

cial, dc documentos existentes na~ respectiv3s se!.

\'ent i as,

24. Quando o 3dquircnte de imóvel rural for pessoa jurídica

cstrangeira, ou a que scja a ela cquipal'adn. deverão

constar. obrigatoriameTlte, da escritura: a aprovação

pelo Ninistério da Agricultura, os documentos comprovat£.

rios de sua c~nstituição e de licença para seu funciona-

mento no Brasil, e a autoriz.ação do Prcsiden~e '.I" Repú -

blica, nos casoS previstos no Decreto 09 74.965. de 26

de novembro de 1974.

20.4. Caso o adquirente não seja proprietário de outro'

imóvel com área não superior a 3 (três)rnódulos,d£

verá fic<l.r constando do instrumento sua declara -

ç~o nesse sentido e sob sua responsabilidade.

22. A soma das áreas rurais pertencentes a pessoas cstran -

gciras, físicas ou jurídicas. não poderá ultr.,passar

1/4 (um quarto) da superfíc:ie dos municípios onde se s!-

tuem, comprovada por ccrtidão do R~gistro de Imóveis.

23. Da escritura relativa à aquisição de imóvel rural por

pesso~ física estrangeira constará. obrigatoriamente

o documento de identidade do adquirente. prova de sua

residência no território nacional e, quando fOl" o caso.

a autorização do INCRA.

21. A pessoa jurídica estrangeira, autorizada a funcionar'

no Brasil. ou a pessoa jllridica brasileira da qual par-

ticipem, a qualquer título. pessoas estrangeiras físi -

~as ou jurídicas que tcnham a maioria do )eu capital s~

eial e residam ~u tenham sede no exterior. somente pod~

rã adquirir imóveis rurais. seja qual for a extensão

mediante a aprovação do ~1inistêrio da Agricultura.

III DOS~~

S'-FElRA. 2/8/1984

18,1. O disposto ~'_('<;te ítem não se aplica aos casos em

que a alicna~ao se destine. comprovadamente. à an£

xação a outl: imóvel rural confinante c desde que

a irea ren3n('~ccnte seja igualou superior i fra-

ção mfnima jf' parcelamento.

o tabelião não podC'rá, sob pena de responsabilidade, no

caso de desmembraJf.('''Ho, lavrar escri turas de parte de

imóvel rural, se ,í ~rea desmembrada e a r"cmanesccnte não

forem iguais ou 5ul~riores a fração mínima de parcc]ame~,

to, impressa no lCI!ificado de cadastro correspondente.

Para preservação uv princípio da continuidade, os tabe -

liães devem evit:lJ' ,ltos rclativos 3 imóveis sem que o tí

tulo anterior este :'1 registrado eM nome do alienante

salvo quando con~l~":lada no ato a circunstancia, com

cxprcssa concordãn. :a das partes.

Não estão sujcito~ às restrições do ítem anterior os des

membramcnt05 prevl'.,tos no artigo 29 do Decreto n9 62.504,

de S de abril de b'>S.

19.1. Nestes caso~ o tabelião deverá consignar. no ins-

trumento, o :ntciro teor da alltorização emitida p~

lo I~CRA, de~endo esta ser igualmente averbada imargem do r(':::istro de aquisição no Registro de lmó

veis.

20.2. A aquisiçii{' ~e imó\',-:i.s rurais entre 3 (três)

50 {Cil1COen! al m5dulos dependerá de 3l1torização'

do INCRA.

?O.3. Dependerá t!~mbém de autorização do INCRA a aquisl.

ção de mal~ de um imóvel. com área não superior a

20.1. A aquisiçio '~cri livl'e, independente de qualquer'

autorização ~u licença, se o imóvel cont~ver área

inferior a :, (três) módulos, ressalvados, no en-

tanto. os i~5veis situados em ire a considerada -in-

dispensávcl n segurança nacional. quc dependerão

de assentlrr~~to prévio da Secrctaria Geral do Co~

se lho de SC¥,:lrança Nacional.

la e cartório Tc.c"pectivos;,() menção. por cC'rtllão em breve relatório. com todas as

minllCias que P"l;,:tam identificá-los, dos alvarás. nasescrituras la\'r:L:1S em decorrência de autori1.<lção ju-

diei 31 ;d) transcrição Tesu. ~da. quando se tratar de imó\'cl TU-

ral. do Certifio..,tlo de Cadastro do Imó\"c} no INCRA

mencionando-se 5loi número. área do imóvel e módulo:c) inteiro teor da ,'Itoriz.açào emitida pelo INCRA para

fills de dcsmemhl ,~.-,cnto de imóvel rural;

f) número. data e ~; ~al de expedição do certificado de

quitação ou de rl'~u]aridade de situação. pelo lAPAS

quando as partes 1ão estiverem sujeitas a tais contri-

buiçõc!', será fC';~a declaração dessa circunstância;

g) número da indi~;{~1o ou cadastro fiscal dado ao imóvel

pela Prefeitura" ;nicipal ou INCRA, se houver sido fe!.

to o lançarnentl', inexistindo este, será consignado no

ato o rcspectin' .:omprovante~

h) número predial c respectiva rua, quando se tratar de

imõ\'cl edificadui) expressa referl'~:,:3 ao pacto antenupcial c seus ajus -

tes, número de :,>r J registro no cartório do Registro de

Imó\'cis quandC! v no disser respeito a objeto da con -

vcnção antcnur~.l':,

20. A pessoa física e:;trangcira somente poderá adquirir imó-

vel rural que nno ~xced3 a 50 (cincoenta) múdolos de ex-

ploração inde(.inid~, em área contínua ou descontínua.

35. r:ica proibida <J ~ ";trega de fichas-padrão para o Ineenchl

menta fora do •..ar :,6rio.

30. A ficha padrão d~::>tinada ao reconhecimento de firmas co~

terá os scguil1u.' elementos:

t/.~.

I';....L:

.1..••..,

ff;1t

í".f;., .4:\:~.

.:l..for

fo-

por

distribuiçfio os títulos rurais.

CURITIBA, S.-FilRA. 218/1984

11 ~ DISTRIBUIÇAO

para substituir a rubrica do oficial. aprovada pe-lo juiz competente. Os termos de abertura c cnce!ramento. bem como a rubrica de folhas. poderão ser

lavrados e assinados pelo respectivo oficial. Cum-

pridas essas formalidades, antes da lavratura de

qualquer ato, o rcspons5vel pelo ofício apresenta-rá o livro par •.•.o juiz campe'tente que. npós confe-

rir. aroTã o visto e a sua assinatura abaixo dotermo de abertura, com a5 anotaç(}cs que se fi z.e rel"l ,necessárias.

5.1. O livro pbderá ser organi:ado pelo sistema de

lhas soltas, contendo os requisitos aprovados

esta Corregedoria, encadernadas mensalmente,

r-:ão será distribuído o título a que falte requisito

mtll exigido para o protesto.

3.1. Não estão sujeitos

4.1. Ao apresentante do título cahe informar. com preci~

são. o seu pr6prio endereço e do d~vedor ou a cir-

cunstância de encontrar-se este em lugar ignorado,

incerto ou inacessível.

5.2. O j ui z competente pode rã 3utori zar a encadernação'

por período cornptltívcl com o movimento do cartório.

3.2. Não estão sujeitos nova distribuição os títulos'

cujo protesto tenha sido sustado por ordem judicial

ou evitado pelo devedor por motivo legal ou, ainda,

na hipótese do ítem 14.2.

A distrihuição dos titulas ser5 e<lllitariva, enl nGmero

valores.

As distribuições seria relacionadas em livro pr6prio, com

estrita observância da seqUência de cada ato.

4.

6.

3. lI;Jvcndo mais de um Ofício, os títulos apresentados Do pro-

testo serão previamente distribuídos. Havendo somente um

Ofíci.o, os títulos deverão ser registrados.

5.

JUSTiÇAOAOIARIO

34. r: ved<Juo o rC'("Oll: ~~imento de firma em documento sem data

ou assinado em ri JOco, ou redigido em língua estrangeira,

ou que não contl'l.;;a forma legal e objeto lícito.

32. No reconhecimC'n~ de firma deverão ser mencionados, por

extenso e de MUJ legível. os nomes das pessoas a que

pertenc.em as ,,~:~.naturas e se feito por semelhança ou

autên t ico. vedaJ~. o rcconhec imento por abono.

a) nome do depo~~~ante, endereço, profissão, nacionalid~

de, estado •...:,,:1, filiação e data do nascimento;

b) nlímero do du, .. ::Iento de identidade, data da emissão e

repartição (:;\; ~didora c, ser.lpl'e que possível, o núme-

ro do Cl C nu ' PF/t.IF;

c) data do depfi~;:o da firma;

d) assinatura Jl jepositante. aposta (2 (duas) vezes, p~

lo mcnos.

deverão restTlnbl r-se ã r;Jcr3 conferência dos textos ou

ao aspecto morfu.~gico da escrita. mas verificar, comcautela. se o dv Jfficnto copiado contém rasuras ou quais-

quer outros dcf~:tos. os quais serao ressalvados na au-tenticação.

29.1. Havendo 1t,LJadas slispei tas de fraude será rccusada

a alltentlL.~;ão e o fato será comunicado, de imedi!

to. ã 3utuldade competente.

33. O reconheciment~. ie firma quando feito por escrevente au

torizado devcr~i '~r a identificação de sua assinatura

por carimbo inJI, iÓllt1lizado.

31. Os tabeliães C .•.•!o.l:) autorizados a extrair cópia reprográ-

fica do document de identidade aprcsentado para preen -

chimento da fil't.,l-padrão, caso em que a c6pia ser5 devi-

damente arqui \ ,1.1, pa r-a-"'f5c i I vcri ficaçao.

Pág. 38

1.3. Siio docu"l'nto;:: de identificação os :l.dmitidos em lei. devedor ou de seu procurador

dirigido ao Distribuidor,

1I cancelamento ou a anulação

c) medi ante requerimento do

com poderes específicos,

comprovando por certid:

do protesto.

9,1. Efetuada a haixa, ~ permitido o fornecimento de ce£

tidio negativa mas só ser5 certificada a ocorrincia

8.1. O recibo pode consistir na fotocópia do título, au-

tenticada pelo Distribuidor.l

a) por ordem judiciol;

h) medionte a comunicação formal do Oficial de Protesto

de que trata o item 30.1;

7.1. Os Oficiais de Protesto podcr~o manter. sob sua re!

ponsabilidade. junto ao Ofício de Distribuição. em

concordância com o ti tular deste, funcionário aut2.

rizado para o recebimento dos títulos e a cobrança

das custas iniciais.

Dar-se-á <l baixa da distribuição:

6.1. Não sendo possível observar a rigorosa distribuição

equitativa, no dia útil imediato ftlr-se-á a compen-

sação.

A distribuição será feita no mesmo dia da apresentação

do título, sendo vedado ao distribuidor retê-lo.

sp~i elltregue ao aploesentante recibo com as caractcrísti

cas identificadoras do título e a indicação do Ofício Pi!.

ra o qual foi distribuído.

8.

7.

9.

adotado o processo de chancela mecânico,,',1. Poder5

1.2. Uo índict, :.onstarão os nomes dos protestantes no

título. l"r.\ o número do respectivo documento de

idcntifi~i.~ão. o nGmero do livro e folha em que

foi. rcgl"-rado o instrumento e o cancelamento ou a

anulaçáo .. ) protesto ou a averbação do pagamento.

1. São obrigat6rllJ" :10S Ofícios de Protesto de Títulbs os

seguintes livn'~. todos rubricados e com termos de aber-

tura e de cnc<..'rl ;mcnto:

2. Os livtos POdl"! .. O se,. organizaJv.; pelo sisteíl.3 de folh:l:-

soltas, obed('~'.:~ o modelo aprovado por esta Corregedo -

Tia.

a) Anotaçio de .:tulos apresentados:

h) Registro de ~~.strumento de protesto;

c) Registro clt, :',strumento de protesto para fins falimc!:!.

tares;

d) Relação de p .• ,;.1mento.

1.1. Os livru .. !c regjstro de instrumento de protesto'

terio índ~ ,e. que poder5 ser organizado pelo sist~

ma de i I d tS.

22. O comprovante de intimação deverá ficar arquivado no Ofrcio por 3 (três) al"5, contados do registro do protesto.

OIARIO DA JUSTIÇA

9.3. S~O 113vidas ~;~o baixadas as distribuiçôes averba -d;lS na fOTlr.~j .:;) ítem 5. do Provimento n9 271/i7.

se

pa -

Pág. 39

no PAGA.'IENTOv

E dispcllsada a intimação se o devedor for falido. ouconstar do título a razão da recusa do aceite ou dogamento.

21 .do devedorda distribui ..•lO ::I. requerimento escrito

ou por ord('~ ~dicial.

9.2. O Distribuíd." deverá efetuar as baixas das distri-

bui ções c c:q\1 di r as correspondentes certidões no

pra:.o do Ít(""' 41.

CUBlTlBA. So-FEIRA. 2/8/1984

111 !y!. ANOTAÇÃO

10. Os títulos serão :,"ediatamente protocolados. relaciona _

dos e anotados. sCt:lndo a ordem de apresentação. em li-

vro pr6prio. corr ~ requisitos aprovados por esta Corre-

gedoria (mod. J).

10.1. Aplica-se o lSpostO nos ítens 5.1 e 5.2. retro.

23. Os pagamentos de títulos nos Ofícios de Protesto serão re

lacionados em livro pr6prio. ou por folhas soltas. com

os requisitos apro\'ados por esta Corregedoria (mod. 3).

23.1. Aplica-se o disposto nos ítens 5.1. e 5.2. retro.

23.2. ~anotações serão feitas por abreviação e diariame~

te.

juros"

11. As anotações serãe feita-s por abreviação.

11.1. Tendo sido ~L tribuido, o número de ordem (coluna'

1) será o J.1 iistribuição.

12. A escrituração ser,l feita diariamente.

13. As anotações são Ul' caráter sigiloso.

24. Somente será recebida a importância constante do título

(principal). com os juros legais e as custas devidas.

o eventual imposto sobre operações financeiras (tSOF).

24.1. Havendo pacto adjecto inserido no titulo os

poderio ser recebidos:

a) até o percentual pactuado, tratando-se de título

sacado ou emitido em favor de entidade financei-

ra autorizada pelo Banco Central do Brasil;

13.1. Delas só s('r~l fornecidas certidões ou informações

às pessoas u1.etamente ligadas ao título ou por ar

dem judicial.

14. Nâo será protocolado o título a que falte requisito exi-

gido para o prote~t'

14.1. O título sel~ Jevolvido ao apresentante.

14.2. Se tiver sidc Jistribuido. a devolução será feita'

ao Ofício de : lstribuição, não sendo devidas custas.

b) até o dobro da taxa legal. tratando-se de títu-

lo sacado ou emitido em favor de outras pessoas'

jurídicas ou físicas.

25. O Oficial, recebendo o pagamento, passará quitação e en-

tregará o título.

25.1. Se o pagamento for feito por cheque. cabe ao ori

cial examinar-lhe a regularidade formal e adotnr as

cautelas que o caso indicar.

, "

IV

IS. A intimação será fel'" por carta registrada com aviso de

\'olta ou por entrep..;i 1ireta.

16. São requisitos da i::: ~mação: o nome do devedor e o núm£

TO de seu documento \.:,0 identificação: a espécie por ex-

tenso. o número, o \,::or e o vencimento do titulo;

circunstância de h:n',:- ou não aceite; o nome do sacador

ou do favorecido e l' ~o apresentante; a data para o pa-

gamento; o horário Je funcionamento e endereço do Ofí-

cio.

26. A importância destinada ao pagamento do título será depo-

sitada. no mesmo dia do recebimento. na agéncia local do

Bando do Estado do Paran~ S/A .. mais próxima da serventia.

em conta corrente sob a denomi nação "PODER JUDICJMIO"

seguida a identificação da serventia.

26.1. Não havendo. no lugar, o estabelecimento indicado.

o depósito será fei'to. em conta com a mesma denomi

nação. pela ordem, na agência do Bance- do Brasil -=-

S/A .. ou da Caixa Econômica Federal. ou. nn falta,

na casa bancária mais próxima da serventia.

. "26.2. Na ultima hipótese coounicar-sc-á a ocorrência àCorregedoria da Justiça. através do juiz competen-te.

16.1. A data indic;lJd para o pagamento do título deverá

ser a do di a Ú!. 1 anterior ã do regis tro do pro-

testo.

27. A importância destinada ao pagamento do título deverá es

tal' ã disposição da parte no mesmo dia do recebimento.ou.

se impossível, no dia útil imediato.

17. intimação só será 1t' i ta por edi tal quando o devedor e~

tiver em lugar ignor;t~o. incerto ou inacessível. ou não

for encontrado na CQ:-::,Hca. e depois de esgotados todos

os meios de localL:3(,,:i.o ao alcance do Ofício. como con-

.sulta ã lista telefõ~;ca distribuida pela concessionária

local. pesquisa nos l.::hários da serventia. conhecimento

dos funcionários do ,~~rcio. etc.

o edital será afixa0" ~m lugar adequado do Ofício e pu-

blicado. se no local r')uver jornal de circulação diária.

o edital conterá os !'W'ir.lOS requisitos das demais formas

de intimação. certifh<mdo-se nele a data da afixação.

Considera-se intimaul' ") devedor que recusar a int imação.

28. O pagamento à parte será feito somente através de cheque

nominal c cruzado.

28.1. Se o credor for de outra praça o cheque. nominal e

cruzado. será. no prazo do ítem anterior. remetido

por carta registrada. descontado o valor da despe-sa postal.

29. O livro. ou as folhas. c os recibos bancários referidos'

nos ítens anteriores. serão apresentados. mensalmente

para o "visto" do jui z. competente. até o dia lO (dez.) domês subscqUcnte.

30. 005 recebimentos c dos títulos retirados antes do protes

to não serão fornecidas certidões ou informações a ter -=-ceiros.

30.1. Tendo havido distribuição. seri enviada relaç~o

DIARIO DA JUSTiÇA

- a dat:J

CURITIBA. S"-FEIRA. 218/1984 ,

gQ CANCELA/oIENTO gQ PROTESTO

DAS CERTIDOES ~ DAS RELAÇOES RESERVADAS

IX

x

outras sanções. o Oficial que retardar. o protesto ou Q' íi~";ter irregularmente. ou dificultar a entrega do instrumcn~ '

to.

46. Dos protestos efetivados e dos cancelamentos efetuados I

poderão ser fornecidas r~lações, exclusivamente para

45. Somente depois de efetivado o protesto poderão ser forn~cidas certidões ou informações a terceiros. estranhos aot í tu lo. se o ped i do i nd i cal' a fi na li d3de do documento.

44. As ordens judiciais e os requerimentos de cancelamento,com os documentos quc os instruiram. serão arquivados noOfício pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados daç50 do ato.

43. O cancelamento do protesto, por outro motivo que nãopagamento posterior do titulo, somente será fcito

ordem judicial.

42.1. Havendo mero erro material o protesto será restab!'lecido pelo Oficial, que comunicará ao juiz compe-

tente.

42. O protesto indevidamente cancelado só poderá. serlecido por ordem judicial.

41. O cancelamento scrá procedido no prazo de 3 (três) dias ~teis, e as correspondcntes certidões fornecidas em 2(dois) dias Gteis. contados da entrada do req\lerimento d!vidamente instruido.

VIII DA AVERBAÇÃO DE PAGAMENTO

39.1. Na falta do instrumento será ele substituído por cc!.tidão de inteiro teor. ou fotocópia autenticada, doregistro respectivo.

41.1. Em caso de dúvida o Oficial consultará o juizten te.

37 .1.Se o Oficial opuser dúvida ou dificuldade ã tomada

do protesto ou ã entrega do respectivo instrumentopoderá a parte reclamar ao Juiz, que. ouvido o serventuário, proferirá sentença, que será transcritano instrumento.

a) o pagamento for feito no próprio Ofício;

b) o pedido for instruído com quitação passada noto protes tado :

c) o pedido for instruído com declaração de anuênciaportador. e do sacador c/ou cedente. todos devidamentequalificados e com as respectivas firmas reconhecidas:

d) o pedido for instruído com certidão de sentença tran-si tada em julgado que comprove o pagamento e identifi.que inequivocamente o título.

40. O cancelamento do protesto poderá ser requerido pelo de-vedor ou por seu procurador com poderes especiais, diTe -tamente ao Oficial que lavrou o ato, quando:

39. Procedida a averbaç~o, o coobrigado requerente sub-roga-se na condição dc credor c a ele ser~o devolvidos o títu-]0 e instrumento devidamente averbado.

38. Poderá ser averbado. mediante requerimento da parte,rigido ao Oficial. o pagamento efetuado por coobrigado.após o protc sto.

diâTl.J omunicando a ocorrência indicada para

baixa I''''CViSt3 no ítem 9, letra "h" retro,

Os extrato~ i Jnciírios da conta de depósito ficarão ar-

quivados no" fíeio pelo prazo de 6 (seis) meseS contados

do "visto" ), iicial.

33.1. Ficar.J:. arquivados, pelo prazo de 30 (trinta) dias,o recp...,'rimento e o comprovante da devoluç~o do tí-

tulo.

comum.

V a inJ.:.::ação dos intervenientes voluntários e dasfir~~' por eles hOllraclas;

VI - a a4L:escência do portador ao aceite por honra:

VII- o mut~vo do protesto e 3 disposição legal que o dis-

Cipll :,a ~VIII- a a~~~natura. com sinal público, do serventuário.

II - a rerl .duçio total ou a transcrição literal da le-tra c jas declaraç~es nela inseridas pela ordem re!pcet I \'.1 ou das indicações declaradas pelo portador;

111- a CCl'tidão de intimação ao sacado ou ao aceitante'ou 30~ outros sacados. nomeados para aceitar. pagarou dt.'\"••lvcr, a resposta dada ou a declaração dafalta 1e resposta~

IV _ a c(,l"t~dio de nio haver sido encontrada ou de serdescu:.:";ecida ou encontrar-se em local inacessível apes~o~ indicada para aceitar, pagar ou devolverNestu :ipótcse, o Oficial afixará. o edital de inti-mação nos lugares de estilo e. se p~ssível, o publ!cará t (.la imprensa;

32.2. Desf~lta 3 ordem de sustação. repetir-se-â a intlm!

ção.

34.1. O reg1';tro poderá ser feito por processo de dupli -caça0, na forma autorizada pelo juiz competentecom ~ reprodução ou transcrição total do títuloa c~tt ~ta observância dos requisitos do ato.

32.1. Devcnd~ pcrmanecer no OfÍcio, o título será guarda-do, ~ ,~lsposiç~o do Juizo ordenador.

32.3 As ordtns de sustação serão arquivadas.

34.2. Apli<,:;"'se o disposto nos ítens 5.1 e 5.2. retro.

VII

36.1.0 i,\~!rumcnto, depois dc registrado. será entreguecocr. a, cautelas devidas, ao portador ou ao detentordo tí.~lo. ou a quem efetuar o pagamento.

37. Será re~p~:.5abilizado administrativamente, sem prejuízode

36. O instrume~~'o de protesto deve conter:

35. O registro \~~ protcsto para fins falimentares será feitoem livro l~:-.>ecial, com os mesmoS requisitos do protesto'

34. O protesto ~~rá registrado em I ivro próprio (mod. 2), coma transcrl~a~J literal do titulo pela ordem respectiva.

33. A retirada d.. título ser5 requerida por escrito pelo apr!sentantc ou :-rocurador com poderes específiCOS.

32. Sustado o r~~;lstrO do protesto, o título seri enviadocom as cautl'.,lS devidas, ao juiz que ordenou a sustaç~o

salvo detel:::~nação expressa.

31.

Pág. 40

6.1. Colher-se-á a impressão digital de pessoa que assine

mal. demonstrando não saber ler ou escrever.

DIA810

c3dastrais. às cntidadC:.'~ de proteção ao crédi to. assoei!çôes clt' classe c insti t:Jições financeiras.

DA JUSTIÇA Pá,. 41

46.1. As' relações scrtl(' elaboradas com os requisitos a-

provados por estói. Corregedoria devendo

conter. em destlHjUe. a advertência de que AS INFO!MAÇOES SAO RESERVADAS c que A QUEBRA DO SIGILO IM-PLICARÁ NA SUSPENSÃO DO FORNECIMENTO.

46.2. As custas das TE'l21ções são as das certidões em Te~

latõrio breve.

7. A prática do ato por procurador será mencionada no termo,

com indicação do cartório, livro. folha e data da labra-

tura da procuração, se por instrumento público.

7.1. Somente serão aceitas procurações por traslado, cer-

tidão ou o original do documento particulor. com fi!. ma rcconhecida.

47. Das certidões. inform<J'lo:ics e relações deverão constar

obrigatoriamente. as alf"gações da recusa de pagamento. a

ceite ou devolução do título. constantes do instrumento

de protesto e, ao lado ~jo nome do devedor, a espécie c o

número de seu documente. de identificação. tratando-se def, pessoa física.

CAPfruLO XII

8. Quando a tcstcmunha não for conhecida do Oficial, apresc~

ta rã documento de identidade, do que será fei ta menção

no termo.

8.1. Se conhecida. o Oficial dcclarará tal circunstância,

sob sua responsabilidade.

9. Entendendo que o registro não pode ser efetuado, e não se

conformando a parte. deve o Oficial suscitar dúvida.

DOS LIVROS ~ ~A f.SCRI TURAÇÃO 10. Das pessoas comprovadamente pobres não será cobrado emol~

menta pelo registro civil e respectivo ccrtidão.

1. Os livros dos Ofícios dl' Registro Civil das Pessoas Natu~

rais. especificados na iei dos Registros Públicos. pode-

rão ser encadernados. pJra escri turação manual. ou organi-

zados por folhas sol ta;.; com escri tu ração mecânica.

11. A recusa ou o atraso na prática de qualquer ato de ofício

enseja à parte reclamar ao juiz compctente que. ouvindo o

Oficial, dccidirá sobre a aplicação de penalidade.

12. O Oficial deve manter em segurança os livros e documentos,

e responde pela sua ordem e conservação.

13. Os livros de registro, as fichas que os substituam e os

documentos. somente sairão do respectivo cartório medianteautorização judicial.

1St Os juízcs farão correlçao e fiscalização nos livros de re-

gistro permanentemente e nos períodos determinados pelaCorregedoria da Justiça.

Todas as dili gencias judiciais e extrajudiciais que envol-

vam a apresentação de livro. ficha substitutiva ou documc~to, efetuar-se-ão no próprio cartório.

14.

2.1. O índice do til'Te "CtI - "Auxiliar" sera organizado

pelo nome do pai ,:;.i da mãe.

1.1. Poderá ser auton, ildo pelo juiz competente. segun-

do o volume do ~('l..-iço. o desdobramento do Livro

"E". pela nature::d dos atos que nele devam ser re -

gi:;trados. comunltando-se o fato ã Corregedoria da

Justiça.

Cada livro terá um índl~f' alfabético dos assentos lavra-

dos. organizados pelo pTF!nome das pessoas a que se refe -

rirem.

2.2. O índice poderá ser organizado em livro próprio ou

pelo sistema de ft~.has. atendidas a segurança. com£

didade e pronta i1~,:'ca.

3. Cada assento terá um nÚl,{'rO de ordem.II QQ NASCIMENTO

Fica autorizado, na organização do livro de registro de

nascimentos pelo sistema de folhas soltas. a adoção de im-

pressos especiais. com uma via adequada como folha do li-

vro e outra corno certidão, para preenchimento num só ato •mediante o uso de papel-carbono.

,"

:'

:',.

4. Os assentos serão escri t,Jrados seguidamente. em ordem cr~

nológica de decI3raçõe~. traçando-se uma linha de interv~

lo ao final de cada ato.

4.1. A escri turaç30 ser,''t fei ta sem abreviaturas. nem al-

garismos.

4.2. A ressalva de emend~i1". entrelinhas. rasuras. borrões

e outras circunstán~~as que possam causar dúvida, s~

rão inseridas no fiG ~e cada assento e antes da sub~

cTição e das assinatliras.

16.

16.1.0 verso da folha do livro

ano taçõe 50 •

destinado às averbações c

I.",

4.1. Sendo necessário f3Z('r emenda ou adição. após as as

sinaturas. a ressal\'<:l sera novamente por todos assi-

nada.

4.4. A retificação não f(' l ta no ato só poderá decorrer de

determinação judicia:.

S.' Antes das assinaturas, os ,1.ssentos serão lidos às partes e

às testemunhas, do que ~c farã menção.

Tratando-se de ato pratit.,:do por pessoa analfabeta ,ou que

não possa asssinar, colher-se-ã a impressão digital de um

dos polegares, indicando-~(" a mão. com assinatura a rogo.

e .duas testemunhas desse fato, com menção das circunstân-

t das no corpo do termo.

16.2. Para a confecção da folha destinada à formação do

livro deve ser usado papcl carbono em

bom estado. assegurando-se a devida conservação do

encadernamento a cada 300 (trezentas) folhas.

17. A obrigação de fazer a declaração de nascimento conside _

ra-se sucessiva na ordem legal.

17.1. A declaração por pessoa que não tenha a proccd~ncia

na ordem legal será feita com a comprovação da fal-

ta ou do impedimento da antecedente ou antecedentes,

constando do termo a circunstãncia.

18. Tendo motivo para duvidar da declaração, poderá o Oficial

ir ã casa do recém' nascido verificar a sua existência, ou

exigir a atestação do médico ou parteira que tiver assis-

tido o parto, ou o testamento de suas pessoas que não £0-

;:

29. A prova J"" ~1adc scr3 colhida prcfcienternente da certidão

de nasci:,!"'!i!:) ou do casamento anterior.

19. O Ofiei.L :)bscrvarâ rigorosamente os requisitos que devp.

conter (I ,:sscnto de nascimento.

20. O Oficial não registrará prenomes suscetíveis de expor ao

ridÍculu cus portadores.

CURITIBA. S•. FEIRA.

34.1. O livro poderá Ser formado por uma das vias do edi.,tal.

O registro do edital de casamento conterá

ções quanto i ;poca de publicação e aos documentos apre _

sentados, abrangendo tamb5m o edital remetido por

ficia! processante ..

o Oficial Somente expedirá a certidão de habilitação para

o casamento depois de receber e juntar aos aut?s a certi-

dão provinda de outro distrito em que tenham sido publiC!dos proclamas.

3S.

36.

30. Os estrangeiros poderão fazer prova de idade, estado cio

vil e filiação através da cédula especial de identifica.ção ou passaporte. acompanllado de tradução.

40. A pedido dos nubentes, o Oficial do rcgistro fornecer _

lhes-á certidüo de habilitação para o CaSílltCnto perante

autoridade ou ministro religioso.

30.1. Tratando-se de nubente estrangeiro não residente no

Pais, a inexist~ncia de impedi~ellto matrimonial

derã ser declarada por atestado consular.

33. Na hipótese do art. 45, da Lei n9 6.515, de 26.12.77, a

certidão do 3SSento c.Je nascimento prova a existência de

filho resultante da comunhão de vida entre os nubentes ;.",

não havendo filho., a vida em comum pelo tempo exigido,p~

de ser provada com a declaração de du<ts testemunhas idô.neas.

40.1. A ccrtidno mencionará o prazo legal de validade da

habilitação, o fim específico a que se destina c o

número dos respec t i vos autos.

40.2. A entreg~ da certidão será feita mediante recibo,

32.2. A escolha de regime de bens diverso do legal Jcve-

ri ser precedida de pacto antenupci.al,

do ou certidão anexada ao processo de

34. Os proclamas expedidos pelo cart6)'io e os recel)idos

outros ofícios serão registrados no livro

cronológica.

31. O consentimento de analfabetos para o casamento de seu filho se rã dado por procu radar cons t i tu ído por i os t rumento'

público, ou por tcrmo, nos autos de habilitação, colhida

a impressão digital, com assinatura a rogo e de duas tes-

temunhas, todos devidamente qualificados.

32. I\a petição inicial os nubentes declararão o regime

bens a vigorar e o nome que a contraente passari a usar.

29.1. Apresentando o documento rasura, ou havendo concre~

ta dúvida do Oficial, deve ser exigido outro.

32.1. Deve o Oficial esclarecer os cônjuges sobre

gimes de bens admitidos e a significação de

37. Do matrimônio, logo depois de celebrado, será lavrado

sento, assinado pelo presidente do ato, os c6njuges,

t~stemtJnllaS e o oficial, SClldo exarados rigorosamente

elementos exigidos nl! lei.

38. A realização do casamento deve Ser comunicada ao Oficial

do lugar em que tiver sido registrado o nascimento

contraelltes, para as devidas anotações.

39. Quando o casamento se der em cirCUnSC1"iç~0

quela da habilitação, o oficial do registro comunicar5 ao

ao que habilitou esse fato, com os elementos necessários

para as anotações nos respectivos autos.

JUSTiÇADA

ti -

ofi

nu.

OIARIO

rem os p,l.5 e tiverem visto o registrando.

III DO CASAMENTO

- cert 1\\,.0 de idade ou prova equivalente;

Sera disIH': sado o despacho judicial se o rcgistrando

ver meno~ .;~ doze anos de idade.

Será displ", ~ada do pagamento da muI ta a pessoa pobre.

O pedido ",li habilitaçiio para o casamento, dirigido ao

cial do rL"<.,.stro do distrito de resid~ncia de um dos

hentes, "'''''I,j instruído com os seguintes documentos:

28.1. Se .:.t~,~um contraente houver residido a maior par-

te JI. último ano em outro Estado, aprcsentaru pro-

va lk que o deixou sem impedimento para casar. ou

de 4L;'~ cessou o existente.

2ft.?. Sen\~ o contl"acntc analfabeto, ou llao podendo assi-

nar. pedido scrá firl1.:.tdo :1 rogo. colhida a im-

pn":. o digi tal, Com duas testemunhas, constando

da l:t :idão de habilitação a circunstância.

11 declal Jção do estado, do domicílio e da residência a

tuaI .; s contraentes e de seus pais, se forem conhe-cido ...•

!lI - auterJ ,';Jçâo das pessoas sob Luja dependência estive-

rem, . ato judicial ql.1e a supra;

IV - certi.!,l:.1 de óbito do cónjuge falecido, da anulação'

o \..•h,lmento ou da averbação da sentença de divór-

cio.

24. Salvo dL'1'l':"minaçâo judicial, não será mencionada cxpress~

mente a l,"cunstância de ser legítima ou não a filiação.

22. Quando a !JPclarante não indicar o nome completo, o Oficial

lançar5 a~~antc do prenome escolhido o nome do pai, e na

falta, o JJ mie, se forem conhecidos e não o impedir

condição J~; legitimidade, salvo reconhecimento no ato.

23. O rcgistt conterá o nome do pai ou da mãe, ainda que il£.

gitimos, l~:Jando qualquer deles for o declarante.

25. As decl:tl'd ÕCS de nascimento feitas após o dccurso do pr!

zo legal'" .mente serão -registradas mediante despacho do

juiz con1JH'.cnte do lugar da residência do interessado

com O rcC" .himento da multa.

21. Para a lü\"ratura de assento de nascimento de filho legÍtl

mo o OfiL 1.11 deve exigir a apresentação de certidão de c2-

sarnento lL pais.

20.1. In~ ;;rindo o interessado. o Oficial submeterá o ca-

so il apreciação do juiz competente, independente da

cobl ~mça de quaisquer emolumentos.

23.1. QUi.::lo se tratar de fi lho i legítimo, não serã de-

c I~l ~ldo o nome do pai sem que este expressamente o

autlJri le e compareça, por si ou por procurador es-

P(;("I d, para, reconhecendo-o, assinar, ou não sa-

bl'll~'. ou nio podendo, mandar ass inar a seu rogo

I"(''',,!;ctivo assento, COm duas testemunhas.

26.

27.

28.

f'ág. 42

47. Tratando-se de pessoa desconheci da. fa 1eci da em hospi ta 1.

prisão ou outro qualquer estabelecimento público. ou en-

contrada acidental ou violentamente morta. o assento será

lavrado com os elementos obtidos e as indicações da lei.

"

"~•I

:,1

Pág. 43

no corpo do registro. que o declarante ignorava os

dados faltantes.

Excedido o prazo legal. o assento de óbito só será lavra-

do por determinação judicial.

v ~ B1ANCIPAÇl\O. INTERllO'Çl\O ~ AUSENCIA

Serão registradas no ),ivro "E". do Primei ro Ofício dtl'

Comarca. aS sentenças de emancipação. bem como os atos

dos pais que a concederam em relação aos fi lhos me'nores

nela domiciliados. ohservados os requisitos leg~is.

O Oficial deve' encaminhar as comunicações de óbito deter-

minadas em lei ou pela Corregedoria da Justiça. na forma

e nos prazos estabelecidos. sob peita de responsabilidade.

49.1. O registro de óbito de pessoas estrangeiras será

comunicado às respectivas repartições consulares ou

embaixadas. não mandando custas. emolumentos ou

quaisqller despesas por tal comunicação.

o registro da emancipação por outorga do pai ou da m~c

não depende de homologação judicial.

52. O registro da emoncipação óecorrente de sentença ser.í rei.

to a requerimcllto do interessado ou mediante comuni~~ç50

49.

51.

50.

48.

JUSTiÇADAOIARIO

41.1. Anotada a C'rt~rada do requerimento, o Oficial fará o

registro no ~razo de vinte e quatro horas.

nos autos de 'labilitação.

4Z.1. Processada :i habilitação com a publicação dos cdi -

tais e ccr!. ficada a inexistência de impcdinentos,

o Oficial 1 ,rá o registro do casamento religioso.

de acorde .~ a prova do ato c os dados constantes

dos 3ut05. 9servados os requisitos legais.

40.3. Fica rccornl'nJ.ada no interesse dos nubentes. a co-

lheita pTévl~: do requerimento do registro do as-

sento ou terr:> do casamento Tel igioso. nos autos

de habilit:ll.,. •. ..,. para que o oficial o ofetive.

41. Requerido. pelo Ct':r;brante ou qualquer interessado, ao

Oficial do registn que expediu a certidão de habilita -

ção. será procedld' o registro do assento 'ou termo do c~

sarnento religioso. contendo os requisitos legais. a datae o lugar da cclch,1çào. o culto religioso. o nome,a qu~

lidade c a assin:ltl.ra do celebrante. o nome. profissão,

residência e nacit",;'l.1idade das testemunhas que o assinam.

o nome e a assinat ..ira dos contraentes.

U. O casamento relig:t so. celebrado sem a prévia habilitação

perante o Oficial 1.10 registro público. poderá ser regis -

trado. a requeriT'll'l',to dos nubentes. apresentãndo a prova

do ato religioso t' os documentos exigidos pela Lei. su-

prindo eles event ...;;tl falta de requisitos no termo de cel£.

bração.

,~,.

";','

j udi ci aI.

44. Deverão ser anil;; :ados em cartório os atestados de óbito.

observada a orJc. cronológica.

II.I,

~ AVERBAÇÁQVI

O registro das sentcnc:as declaratórias de [lll~ência. '1'.le

nomearem curador. será [cito no cartório do domicÍli"

terior do ausente. com as mesmas cautelas c efeitos do

registro de interdição, ohservados os re'qllisitos 1eg;~'s.

S5.

56. A averhação será feita com estrita observ:lção d<.ls rlll I~.

dos reqllisi toS e sob as cominações legai s.

57.1. Seri tamb6m averbado. com as mesmas indicações

efeitos. o ato de restahelecimento da sociedad. on

jugal.

57. Na averhação da sentença de separação judicial indil

se-á o juí:o c o n('me do juiz que 3 proferiu. a dat:,

1:1 c o seu trânsito em julgado. a sua parte conclus;'

o nome qlle a mulher passou a adotar.

58. A averbação da sentença de divórcio atcncler5 5s disp;'.

çôes da separação judicial. no que couber.

53. As interdições serão registradas no mesmo Ofício e igll:ll

livro. salvo quando tiver Ilavido seu desdohrameTlto. 11ela

natureza dos atos. em 1 ivros especiais. a requerimcnto

do curador (lU promovcnte. com os dados exigidos em l~i

cópia da sentença. ou mediante comunicação judicial.

501. Registrada a interdição. o Oficial comunicará o fato ao

juizo que a determinou. para que seja as~inado. pe10 ~llra

dor. o termo de compromisso.

VI - se faleceu om testamento conhecido;

VII se dcix(' filhos. nome e idade de cada um;

_ a hora. ~c ;~ssrvel, dia. m~s e ano do f~lecimento;

os nomes. 'prenomes. profissão. natural idade e resi -

dência do~ ?ais;

assento de õh. '.1 deverá conter:

IV - se era cag.JJo. o nome do cônjuge sobrevivente. r:1esmo

quando sC'p,n:ldo judicialmente ou divorciado. mencio-

nando-se a ircunstincia; se vi~vo. o nome do cônju-

ge pré-d('l~d to; e o cartório do casnmento. em ambos

os casos;

11 - o lugar do !;llecimento. com sua indicaç30 precisa;

III- o prenomC'. orne. sexo, idade. cor. estado civil.pro-

fissão. n~~ .ralidade. domicílio e residência do mor-

to;

46.

43. O assento do Õhl ~o será lavrado em vista do atestado de

médico. se houver no lugar. ou em caso contrilrio. de duas

pessoas. devid<ll'1c~te qualificadas. que tiverem presencia-

do ou verificado .1 morte.

4S. A declaraçiio de .1ito será feita por quem indica a lei.

e pela direção l.l Insti tuto ~Iédico Legal. quando se tra -

tar de pessoa t'~:.,ntrada morta e nio reconhecida oportun~

oente.

,.

VIII - se íl I'."'" foi naturn} cu violenta (' (I C::lllS:I conhc

cida. " o nome dos atestantes;

I X o lUg~ll .) scpultnrnento:

S9. Serão a\"C'rbadas tambéf1'l as a.lterações ou abrcviaturas

nomes, i margem do respectivo assento.

_ se dei\:, bens e herdeiros menores ou interditos;

XI - se era l.eitor.

46.1. Se n5(l ft ~ possível. constar Jo <lssento de õhi te to

dos os C"''7lentos indicados. o Oficial mencionará

S9.]. Quando a averbJç:1o rC'sul tal' de escri tura de adoç;il'

de menor por estrangeiro. ou seja necessária n 1[.5

criç:i.o ou ccrtific;ldo do registro de nascimento.

na mesma circunstância. o Oficial 5Ó fará mel1j3n-

te m3nundo do Jui z de Ncnores.

7S. Ao subscrever a certidão o serventuário responde pela v~racidade que foi certificado.\

Peig. 44

VII DAS ANOTAÇOES

DIABIO DA JUSTIÇA

,1I

Z/8/lSU'

60. A anotação do registro ou da averbação. nos atos anteri~res, se lançados no cartório, ou a comunicação dcles aoofí~10 em que estejam os assentos primitivos. far-se-ános ~.asos. na forma, com os requisitos e sob as comina -ÇÔC5 legais.

61. Anotar-se-á também. noS assentos de casamento e de nasc~mente, a mudança do nome da mulher em virtude da separa-ção Judicial. do divórcio e do restabelecimento da so-ciedade conjugal.

!!Q ~ CIVIL ~ PESSOAS JURIDICAS

1. São livros próprios do ofício:

Livro liA". para os registros. com trcz.entas folhas;

11 - Livro "8", para as matrículas. com cento c cincoen.

ta folhas ~

VIII DAS CEIlTlIlOES111- Li vro Protocolo. para as anotações dos registros e

respectivas averbaçôes (facultativo).

62. Reu.'bido pedido de certidão, o Oficial entregará ti parte

nota de entrega devidamente autenticada, para a veriEic!

ção de atraso no atcndimcnto e eventual decisão da recla

ma\ao da parte.

63. Rc~.,alvadas as restrições legais. a certidão será lavra-

da Independentemente de despacho judicial.

64. A ('ertidio será fornecida em papel mediante escrita que

per'nltam a sua reprodução por fotoc6pia ou processo equ~

valente.

65. E vedado o fornecimento de certidão com rasura, emenda ou

entrelinha não ressalvada expressamente.

66. Será gratuito o fornecimento de ccrtidão às pessoas po-

bre5 e nos demais casos previstos em lei.

67. A certidão mencionará a data do assento, o livro do re-

gistro ou o documento arquivado em cart6rio.

67.1. A certidão de nascimento mencionará ainda a data

por extenso, e.o lugar. expressamente, em que o fa-

to ocorrcu.

2. O Livro Protocolo podcrá ser organizado pelo sistema de-

folhas sol tas.

2.1. A natureza formal do documento ou título poderá ser

indicada abreviadamente.

2.2. A coluna destinada ao lançamento do dia e m~s po~

rã scr substi tuída por termo de encerramento diâ.

rio.

2.3. O número de ordcm começarã de um (1) e seguirá aOl

infinito. sem interrupção.

3. Todos os exemplares de contratos, atos, estatutos c pU-.

blicações. registrados e arquivados. serão encadernados'

por períodos certos, acompanhados de índice. que facilite

a busca e o exame. '

.•. Os oficiais organizarão índices, pela ordem Fronológica e

alfabética, de todos os registros e arquivamentos.

5. Os índices poderão ser elaborados pelo sistema de fichasi

respondendo o Oficial por erro ou omissão.

68. A certidão será lavrada em inteiro teor. em resumo ou em

relatório. conforme quesitos. devidamente autenticada pe-

lo Oficial ou seu substituto legal. compromissos das sociedades civis. religiosas

pias, morais, científicas ou literárias. bem COa0

das fundações e das associaçôes de uti lidade públi

ca;

69. A certidão de inteiro teor poderá ser extraída por

datl10gráfico ou reprográfico.

meio

6. Serão rcgistrados:

_ os contratos. atos constitutivos, cstatuto ou

69.1. Havendo dados que não possam ser mencionados. é ve-

dada a certidão dc inteiro teor.

II as sociedades civis que revestirem a5 formas esta.

belecidas nas leis comerciais, salvo as anõnimas.

6.1. Não se farã o registro de sociedades cooperativa e

de firmas individuais.

6.2. Quando o funcionamento da sociedade dependcr de

aprovação da autoridade, sem esta n30 poderá set

feito o registro.

70. A certidão mencionará qualquer alteração do atO. não obstan

te as cspecificações do pedido. ressalvadas as restrições

lC&als.

70.1. A alteração constará do corpo da certidão. anotan -

do-se nas "observações" a inscrição de que "a pre -

sente certidão nnvolve elementos de averbação àurgem do termo, fe i to em data de ...••.

71. r-;ão será fornecida certidão do mandado que dcterminou

rcglstro da sentença concessiva de adoção plena. e da cer

tidao do assento de nascimento nenhuma observação pode-

rá Lonstar sobre a origem do ato, senão por ordem judicial.

72. Salvo ordem judicial. a certidão relativa ao nascimento'

de f i lho legi timado por subseqUente matrimõnio deverá ser

fornecida sem o teor da declaração ou averbação a esse

respeito. como se legítimo fosse.

73. Na certidão de casamento não será referida a legitimação

de filho dele decorrente, salvo ordem judicial.

74. A Lertidão não mencionará a circunstância de ser legíti-

ma ou não a filiação, salvo requerimento do próprio int~

ressado ou ordem judicial.

7.

6.3. O registro de atos constitutivos ou de alteração'<

de sociedade. cujo objetivo envolva atividade pri.

vativa de profissionais habilitados pelos res~c~

vos 6rgãos de classe. como a Ordcm dos Advogados ~

do Brasil. Conselho Regional de Engenharia. Arqui'

tetura e Agronomia. Conselho Regional de Contabilj

dade, Sindicato das Agências de Propaganda. não 5!rá fei to sem a prévia conprovação da referida qUI;

lificaçã.o.

Não poderão ser registrados os atoS constitutivos de pejsoas jurídicas, quando o seu objetivo ou circunstâncias;

relevantes indiquem destino ou atividades ilícitas, OI

contrários-, nocivos ou perigosos ao bem público. ã seiU

rança do Estado e da coletividade, ã ordem pública

cial, i moral e aos bons ~ostumes.

7.1 ~ Ocorrendo um desses motivos. o oficial. de

I, .14. Não será feito o registro, ou a matrícul1 respectivamc!!,

te, no mcsmo cartório. de entidade com a mcsma denomina-

ção.

USTIÇAOIARIO DAS.-FEIRA. 2/8/1984

ou por provoca" ,,,o de qualquer autoridade. sobrest~rã o processe" J: registro e 5usci tará dúvida para

o juiz cOmpC[C'l:"C'.

8. O registro das SOCIP~, ics c fundações será fcito median-

te requerimento do n': rcsentante legal da pessoa jurÍdi-

ca. com firma rceonhe ida. instruído com dois cxcmpla _

res do jornal oficia: C'm que houver sido publicado o

estatuto. compromi~~( "')u contrato.

10. O oficial lançará. ~(" dois excmplarcs. a certidão do

registro. com o rcspC'1- :ivo número de ordem. livro e fo-

lha. entregando um ~!C:(lS ao apresentante c arquivando o

outro.

9.

8.1 Se a publicaçaC' :do tiver sido integral. será 3pT£'

sentado també'-'l c.,;emplar do estatuto. contrato oucompromisso, I~.: ricad;ls todas as folhas pelos gÓ-

ci os.

o requerimento será ,~uado juntamente com Ur.l dos exem-plares do jornal. d('\~ '"!orlo o oficial numerar e rubricar

as folhas dos auto~, "rti ficando os atos rcali zados.

1. São os 1 i vros própr i os do ofício:

Li vro A protocolo;

" Li vro registro int::gral;

"I Livro - registro por extrato ou resumido;

IV Li vro D - indicador pessoal.

1.1 - Segundo a ncccssidade do serviço. os livro de re-

gistro poderão ser desdobrados, por autorização do

juíz competente. para as várias espécies de atos,

co~ as indicações alfabéticas seqUentes E. F. G

H etc .• sem prcjuÍ;:o da unidade do protocolo e de

sua numeração em ordcm rigorosa.

10.1- O registro da~ ,.iciedades e fundações consistirá

na de<7laração. !....•ita no livro. pelo oficial. do

número de ord(,l. da data da apresentação e da es.

pécie do ato ~-Ol titutivo. com as seguintes indi-

cações:

1.2 - O livro D poderá ser substituído pelo sistema de

fichas. a critério e sob a responsabilidade do ofi

cial, o qual é obrigado a fornecer com presteza as

certidões pedidas pelos nomes das partes quc figu-

rarem. por qualquer modo, nos livros de registro.

lI] - se o C!'t;\"uto. o contrato ou o compromisso

refor~,i ..el. no tocante i administração.

e de que' .:orlo;

,<.

11

IV

v

a dcnoi"':::.:,,~ção. o fundo social. quando hou-

ver. o~ ~.ns e a sede da associação ou fu~

dação. bl'- como o tempo de sua duração;

o modo F~ que se administra e representa

a socil'l.!c.,:e. ativa e passivamente. judici-

al c cxtl ~judicialmente:

se os ~( ros respondem ou não subsidiaria

mente. 1'1.'~as .obrigações sociais;

as condlo .cs de extinção da pessoa jurídi-

ca e nes~' caso o destino do seu patrimõ -

nio;

2.

3.

Os livros obedecerão as especificações c as divisões. em

colunas. previstas em lei.

Serão registrados os contratos e documentos previstos em

le i.

3.1 - Caberá ao Registro de Títulos e Documentos a real.!.

zação dos registros não atribuídos expressamente a

outro ofício.

3.2 - Os atos relativos ao Registro Civil ue Pessoas .Ju-

rídicas não poderão ser lançados no Registro dc

Títulos e Documentos, mesmo que acumulados os ofí-

cios.

VIas nomes ias fundadores ou institUIdores e

dos mer:h .5 da diretoria, provisória ou de-

finiti\'a _ com indicação da nacionalidadc

estado ~ I il e profissão dc cada um. bem

C0JT10 o 11;'. e e residência do apresentante

dos exe!!ll.ares.

12. Serão matriculados:

11. Todos os documentos 'I\/(' autorizem averbações dcvem

arquivados nos autos i1;e derem origem ao regi stro.

a respectiva certidiif' .::) ato realizado.

II

111 -

IV

sercom

os jornal. e demais publicações pcrIódicas;

as oficin.; impressoras de qualquer nature-

za perteli. r:ntes a pessoas naturais ou jurí-dicas:

as emprt'~~ :', de radiodifusão que mantenham

scrviço~ ~~ notícias. reportagens. comentã-

ri os. dr-t,;: "cs e entrevistas;

as emprcs.; .. que tenham por objeto o agenci!:!.

menta df' .tícias.

4.

s.

6.

À margem dos respectivos registros serão averbauas as

ocorrências que os alterem. quer em relação is obriga~

ções, quer em atinência às pessoas que nos atos figurem.

como também em refcrência ã prorrogação dos prazos.

Aprescntado o título ou documento para rcgistro ou aver-

bação. serão anotados. no protocolo. a data de sua apre-

sentação. sob o número de ordcm que s~ seguir imediata -

mente. a natureza do instrumento, a espécie de lançamen-

to a fazer (registro integral ou resumido, ou averbação).

o nome do apresentante. reproduzindo-se as declarações

relativas ao número de ordem. à data e à espécie de lan-

çamento a fazcr no corpo do título. do documC'nto ou do

papel.

Protocolado o título ou documento. far-sc-á, em seguida

no livro re~pectivo. o lançamento (registro integral ou

resumido. ou averbação) e. concluído que, declarar-se-â

no corpo do título, documento ou papel. o númcro dc or

dem e a data do procedimento no livro competente. rubri-

cando o oficial ou os servidores autorizados. esta decl~

ração e 3S demais folhas do título, do documento ou 00

papel.

13. A matrícula. mediante "-'querimento. instruído com os do-

cumentos previstos er;t Ir'i, seguirá o procedimento estabe

le~ido para os regist r.

7. Os títulos. documentos e papéis escritos em língua es-

trangeira, uma vez adotados os caracteres comuqs, pode -

rão ser registrados no original. para o efeito da sua

conservação ou perpetuidade.

8. Depois \1, concluídos os lançamentos nos livros respeti -

11. Cadu rt'j.,istro ou averbação será datado e assinado por

intcIL pelo oficial ou pelos servidores autorizados

separaJ'ls, um do outro. por uma linha horizontal.

13.) -Ainda que o expediente continue para ultimação do

serviço ,renhuma nova apresentação será admi tida depois

da hora regulamentar.

9.1 - Cl.:"1e tcrminar cada apontamento, ser traçada uma

I ir,ha hori zontal, separando-o do seguinte, sendo

!.~!rado, no fim do expediente diirio. o termo de

t', <:erramento do próprio punho do oficial, por ele

J~:ado e assinado.

:;O oficial deve comunicar à Secretaria da Reccita Federal~f~

o registro de atos que envolvam a aquisição ou alienaçi~, '.

de bens imóveis por pessoas físicóJs, na forma das instl'llr, ;~'.

ções encaminhadas através da Corregedoria da Justiça, ~r."que venham a scx indicadas. .

,17.3 -O oficial zelará pela correção da diligência de n;_,l

tificação e da respectiva certidão. na via devolvi)'.> .da ao apresentante. e nos autos.

CURITIBA. S'-fEIRA. 218/I~Slk'"

sobrestar no registro. dcpois de protocolado o d~';ÍA'cumento. até notificar.o apresentante dessa circ.;,':"tância: se este insistIr, o registro será feito .

com essa nota, podendo o oficial, ent.retanto, S~~'

tcr 3 dúvjda ao juiz. competente, ou notificar G:-~

signat5rio para assisti r ao r~gistro. mencionando 'i,'também as alegações pelo último aduzid;Js. ~:.'As folhas do titulo, documento ou papel que tiver sido UI

gistrado e as das. certidões serão rubricadas pelo o fi ciJl;,'

antes de entregucs aos apresentantes.

16.1 -As decl ar ações no protocolo, bem como 3S dos regiS.':

tros e das averbações lançadas no título, documentol

ou papel e as respect i vas datas poderão ser aposus.~,

por carimbo, sendo, porêm, para autenticação ,~~

próprio punho do oficial, ou de qucm suas vezes fi.i~

zer, a aSSlnatura ou a rubrica. ~~

I',O oficial será obrigado, quando o apresentante o requemd ,a notificar do registro ou da averbação os demais intrret\.

sauos que figurarem no titulo, documento, ou papel apre.t.

sentado, e a quaisqucl' terceiros que lhes sejam indic.ms'j

podendo requisitar dos oficiais de registro, em outroS III .

nicÍpios. as noti ficações necessárias. Por essc processo: '

também, poderá ser feitos avisos, denúncias e notifica;ÕCS .."

quando não for exigida a intervenção judicial. ~.~

17.1 -Os certificados de notificação ou da entrega dei"registros serão lavrados nas colunas das anotações,.,'

no li vro c.ompetentc. à margem dos respectivos regit,tros, .' :

l17.2 -O serviço das notificações e demais diligências p .

derá ser realizado por cscreventes designados pel'~~

oficial e autorizados pelo juiz competente, ~;~,:

20. Apresentado qualquer dos documentos referidos no ítem ac:

tcrior, o oficial certificará, na coluna das averbações'

do livro respectivo. o cancelamento e a razão dele, .eU""

cionando-se o documento que o autorizou, datando e assi~

nando a certidão. de tudo fazendo referência nas anota ,,4,

ções do protocolo.

21. Os requerimentos de cancelamento serão arquivados com ~ldocumentos que os instruírem.

,r20.1. Quando não for suficiente o espaço da coluna dr,5X

averbações. será feito novo registro. com referên','

cia recíproca, na coluna própria.

19. O cancelamento poderá ser feito em virtude de sentença Gf,:

de documento autêntico de qui tação ou de exoneração do t~:

tulo registrado.

18.

17.

16.

JUSTiÇADADIARIO

documen tos

ser sempre

feita, nas anotações do protocolo, referência

dc ordem sob o qual tiver sido feito o regis-

averbação, no livro respectivo, datando e ru-

em seguida, o oficial ou os servidores autor i

_ Par,] o registro resumido, os títulos.

p~q,p.is em língua estrangeira. devcrão

t r duzidos.

t TO, OL;

bri canu.

zados,

vos, S~:.j

ao nÚl'!~l:1

7. I

13. NC"~ L:rmos de encerramento diário do protocolo, lavrados

ao fl;:dar a hora regulamentar. deverão scr mcncionados ,

pelo~ rcspectivos nfimeros. os títulos apresentados cujos

rcgl.,rros ficarem adiDdos~ com a declaração dos motivos

do ;.wiamento.

12. Os tít:...:os terão sempre um número diferente, segundo

orde":l oe apresentação, ainda que se refiram à mesma pe~

soa. r registro e a averbação deverão ser imediatos, e.

quanJu não o puderem ser, por acúmulo de serviço, o la~

çamcnt( será fei to no prazo estri tamente necessário. e

sem F~t:juízo da ordem da prenotação. Em qualquer desses

caso~ o oficial, depois de llaver dado entrada no proto-

colo ( lançado no corpo do título as declarações prescri

ta~. ~ornecerá um recibo contendo a declaração da data

daL.l !a aprcsentação, o número de ordem desta no protoc~

lo e .J indicação do dia em que deverá ser entreguc; devi

damcll~e legalizado: o recibo será restituído pelo apre -

sent;'::.te contra a dcvolução do documento.

10. O lan,al.cnto dos registros e das averbações nos livros

respet. t vos será rei to, tambêm seguidamente, na ordem

de prl~,~ Idade do seu apontamento no protocolo, quando

não for obstado por ordem de autoridade judiciária co~

petentt ou por dúvida superveniente: neste caso. se

guir-s~ ia os registros ou averbações dos imediatos

sem pn, uízo da data autenticada pclo competente apont!

menta.

9. O apont~':ento do título, documento ou papel no protoco-

lo ser~ feito, seguida e imediatamentc um depois do

outro. :-:m prejuÍz.o da numeração individual de cada do-

cumen'o. se a mesma pessoa apresentar simultaneamente'

diversG~ documentos de idêntica natureza, para lançame~

to da IH .,ma espécie, serão eles lançados no protocolo'

englohó.lJ:ifficnte.

Pág. 46"

14. Qu;:ulllo o título, já registrado por extrato, for levado a

regt'-,tro integral, ou for exigido simultaneamente pelo

apl'l'.entante o duplo registro. mcncionar-se-á essa cir-

cun~~ãncia no lançamento posterior e, nas anotações do

prot'.lcolo, far-se-ão referências recíprocas para verifi-

caçd~ das diversas cspecies de lançamento do mesmo títu-

lo.

QQ SISTEMA ~ MICROFILMAGEM'

1.

15. C (11:cial deverá recusar registro a título e a documento

qu~ não se revistam das formalidades legais.

15.1 -Se tiver suspeita de falsificação. poderá o oficial

2. O oficial encaminhará o pedido. mencionando o equipamen' ~

to disponível. com descrição das especi ficaçõcs técniCls .

e esclarecimento sobre a sua qualidade e a gar:mtia que ~'

OIARIO DA IUSTICACUBlTlBA.S'-FEIRA. 2/8/1984o serviço oferece. atT.1\'~~'; do jui: competente, que o

subr.lcterâ à apreciação J. Corregedoria da Justiça, comrelatório pessoal quant\. i. conveniência e a vantagem dosistena.

l'ág. 47

títulos, os oficiais adotarão o melhor regime interno

que propicie o correto funcionamento do protocolo c for-necerão às partes documento comprobatório da PTotocoliI~

ção dos títulos.

I: l'

3. A Corregedoria da Just 1 •.. ,' indicará. no ato de aprovação.

os livros que serão suh~.~ ituídos pelo sistema de micro -

. filr.lagem.

CAPfTIlLO xv

8.1 o regime interno a que se refere o i tem predcccnte,

deverá proporcionar ao oficial o conhecimento fã-'cil e imediato de todos os títulos apresentados emcartório. protocolizados ou não. .•.

,.9. Na escrituração do livro n9 2 (Registro Geral). obser-

var-se-á o que dispõe a Lei dos Registros Públicos.

I - DOS LIVROS ~ ~UA ISCRITIlRAÇAO

9.1 - Se for utilizado o sistema de fichas, para a escrl

turação no Registro Gcral, serão observadas, ainda,

as seguintes normas:

1. Os livros dos Ofícios de' i\egistro de Imóveis sao os espe-

cificados na Lei de RC~I ~ros pGblicos e obedecerão aos'

[lodelos anexos à refend" lei, os quais poderão ser enca-

dernados, pelo sistema ç, .\'encion3l, para escrituração ma

nua!, facultado ao oficLt. substituí-los por livros de

folhas sol t3S quc perml t ; , a cscri turação mecânica.

a) ao se esgotar no anverso da ficha, os lançamen-

tos continuarão no verso:

b) esgotado o espaço no verso da ficha, far-se-5 .

continuação em outra, a ser anexada à primeira

e, assim, sucessiva~ente, podendo ser utiliza -

das tantas fichas quantas se fizerem necc$sãrias;

a) apresentados em cartótio todos os documentos exigidos

por lei. inclusive requcrimento firmado pelo proprie-

tário ou procurador COm poderes especificas e cumpri-

das todas as formalidades legais. para registro de l~

tcamcnto ou desmembramento de imóvel já matriculado,

lançar-se-á o registro na r.tatrícula existente, consi-

gnando-se a circunstância de ter sido o terreno subdi

divido em lotes, na conformidade da planta que ficará

arqllivada em cart6rio, juntamente com os dcmilis docu-

mentos apresentados. indicando-se a denominação do 10

teamento c a identificação, numérica ou alfabética

dos I ates que o compõem;

b) por ocasião da apresentação de titulo pertinente

transação de lote de loteamento ou desmembramento já

registrado. abrir-se-á matrícula específica para o l~

te, indicando-se como proprietário o próprio titular

da área loteada ou desmembrada.para que, na matrícula

aberta, seja registrado o título apresentado, fazen -

do-se. na matrícula de origem do loteamento ou desme,!!

bramento. rcmissão à matrícula aberta para o lote e.

ncsta, remissão ã. matrícula de origem;

c) se o imóvel objeto de loteamento ou desmembramento

ainda não estiver matriculado no Registro Geral

abrir-sc-á matrícula em nome de scu proprietário. des

crcvendo-se o imóvel com todas as suas característi -

cas e confrontações. ~il matrícula aberta far-se-á o

registro do loteamento ou do desmembramento, com os

requisitos cnunciado~ na alínea "a";

d) se o loteamento ou desmembramento resultar de dois ou

mais.terrenos contfguos, filr-se-á pr5via averbação da

unificação dos terrenos, se pertencentes ao mesmo pr~

prietário (' a requerimento deste. para poss.ibilitar ,

em seguida, :;. lÍ)ertur3 de matrícula do todo unificado

e, nesta, o lançamento do registro pretendido. obscr-

vados os requisitos mencionados na alínea "a".

c) ilS fichas correspondentes a determinada matrícu

la serão numeradas cm ordem crescente. a partir

da unidadc, repetindo-se em cada uma o número

da matrícula (ex: M;:ltrícula 475 - Ficha n9 1

Matricula 475 - Ficha n9 2; Matricula 475 - Fi-

cha n9 3; e assim infinitamente).

lO. Na escrituração dos registros relativos ;:lOS loteamentos

e desmembramentos de imóveis, observar-se-ão as seguin-

tes normas:

11. Na escrituração dos registro~ das incorporações imobili~

rias. disciplinadas pela Le1 1.591/b4, e das transaçõc5

pertinentes às unidade .",l',:ánlJr.la<; delas resultantes

observ3.r-se-ào as nC5m;t5 :IQ~':"l ..••~ [.~:ali'l3s aos lotcam~n -

t()s. menci~'nadas J\O itr~ 10.

J i z competente, poderá o número

ilra at6 um terço do consignado

•. Os livros encadernados { ~s de folhas soltas, com 300 (tr£.

zentas) folhas. cada u ...•;. '.;crio abcrtos. rubricados e en -

urrados pelo oficial ,'U seu substituto legal, que poderá

utilizar, para tal fim, ! rocesso meciinico de autcnticação

previar.:entc apro\'ado rpl juiz competente.

~ indicar-se-á o núm~I'(: lc ordem dos lançamentos ou pre

notações, que começ;:u.; de 1 (um) e segui rá, infini ta-

mente, nos livros da 'esma espécie. sem interrupção

ao final de cada li\',

d) o not'lE:' do apresent8~!' devera ser ~rafado por extenso:

Na escrituração do LivT'v ~9 1 - Protocolo. observBr- se-

ão as seguintes normas:

a) no anverso de cada tc.~a, direita do topo, será

mencionado o ano CF.: ••• ,rso;

e) na coluna "NATUREZú ~ :U.tAL DO rrTULO", indicar-se-á

"escritura pública'. "instru~ento particular" c

ato principal que {'lI' ,'ncerra {vI?,. "doação", "compra

e ver..la", "permuta". \ ,.c.) e quanto aos títulos judi-

ciais far-se-â indi. d 10 do que eles encerram (ex. Ca!.

ta <Ir' Adjudicaçiio, c. ~a de fqorcmataçiio, Formal de

Partilha, etc.)

c) na e~pccificação da J"ta poderão ser indicados apenas

o dia e o mês de lan".l;::ento:

~I, Para aso;egurar às part(>, '1. orde1n de precedência dos seus

í. As fichas que substituI:I"" os livros 2 (Registro Geral)

3 (Registro Auxiliar) . ..: ~Indicador Re:l.1) e 5 (Indicador

Pessoal). dispensam 05 t( rmos de abertura e encerramento,

[,as deverão sc\- Ttlbric3d :; pelo oficial ou seu substituto

legal.

2. Os livros n9s 2 (Regis"tr; Ceral), 3 (Registro Auxiliar) •

4 (Indicador Real) e 5 : ':dicador Pessoal), poderão ser

substituídos pelo sist{,["" de fichas.

3,1 - Os modelos de filh, ,8 que alude o item 2, serão el!!.

borados de forma ;1 :'ermitir a escrituração correta

e completa dos rC':i.,.sitos exigidos pela Lei de Re -

gistros Públicos.

1, Os livros de folhas so:t.j. e as fichas que substituirem

os li\'ros encadernados 1'~:0 sistema convencional, deverão

ser previamente aprovaJ{ pelo juiz cOr.1petente.

. 50 Mediante autori zação d'.1

de folhas ser dirninuÍdll

no itcJ:'l 4.

'1

.'

OIARIO OA JUSTiÇA cumnBA, So-FEIRA,

II - DA PRENOTAÇAO ~ TITULOS g DOS PRAZOS

Nesse mesmo prazo comunicarão, obrigatoTiamentese for o caso. a inexistência de aquisições ase TefcTe o item 16.

16.2

a) a sua inércia em satisfazer as exigências legais, qua~do dependerem exc1usi vamente dele, ou providenciar pa-ra que sejam satisfeitas, quando dependam de atos detercei ros;

b) a sua não comunicação justificada, ao oficial dotro, da providência que cstá tomando, paraseu título em condições de ser registrado.

16.1. Na forma da lei que regula a"espécie. os Oficiais'de Registro de Im5veis remeterão, obrigat6ria e tr!mestralmente. à Corregedoria da Justiça c ao Insti-tuto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (l.N.C.R.A.) os dados concernentes aos registros das aq~'sições referidas neste ítem.

a) apresentado em cartório um título. o oficial procederáã protocoli zação do mesmo no Livro n9 1 - Protocolo eno prazo máximo de lS (quinze) dias, contado da data,da apresentação, examiná-lo-á para verificação de SUlvalidade e legalidade;

b) havendo exigência a scr satisfeita. o oficial indicá-la-ã por escrito e farã notificação do fato ao titulardo direi to preferencial estabelecido pela prenotação,ou ao seu procurador. ou ao apresentante do títulose juridicamente capaz. advertindo-o de que se o regi!tro não for fei to e nem tomadas as providências neces-sárias ã. satisfação da exigência, com a indispensávelcomunicação ao oficial. dentro de 30 (tri1)ta) dias coftados do recebimento da notificação, cessarão auto••ticamente os efei tos da prenotação e esta será cancela:1a~da notificação fei ta ficará arquivado em cartório, orespectivo comprovante;

especial. com escrituração em livro próprio. de acordo

com modelo criado pela legislaç~o que rege a mat~ria. pa-controle obrigatório das aquisições de terrenos ruraispor pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras.

c) se, decorrido o prazo referido na alínea "b" anterior,o título não ti ver sido reapresentado em cartório, comas exigências sati sfei tas, ou o interessado não tiverrequerido. nesse prazo, por escrito, a suscitação de 'fdúvida a que alude a Lei dos Registros Públicos e nem "comunicado ao oficial, também por escrito. as providên ~;':.'cias que está tomando para rcgulari zar o seu título ;,pô-lo em ordem, justificando-as, o oficial cancelará a ,,"prenotação respectiva e não mais a referirá em atosgistrais que praticar ou em certidões e informaçõesque fornecer.

17.1 - Não serão protocolizados os títulos quando aprese!,'tados apenas para exame e cãlculo das respectivascustas. Nesta hipôtese, os oficiais exigirão req~:rimento expresso, por esçrito, do interessado. ~:,.'

,,'

20. A notificação de que trata a alínea ub" item 18, poderá

19. Para o efei to do disposto no i tem 18, considera-se omis ~são do interessado:

17. Todos os títulos apr~sentados em cartótio. serão protoco-lizados no Livro n9 I - Protocolo, onde tomarão o númerode ordem que lhes competir em razão da sequência rigorosade sua apresentação.

18. Os oficiais cancelarão, de ofício, as prenotações dos tí.tulos que não forem registrados por omissão do interesss- ~do em atender às exigências legais. '::Para isso é indispensável, porém, a observância das seguin-tes normas:

localização dasc) J:scriminação, identificação~~ idades autônomas;

f) d. 5criminaçio das 5rcas construfdas das partes~, propriedade exclusiva c das de propriedade

h) ;"dicação do número de veículos que a garage co,!!!j'"na, sua localização e o regime de uso dasv,lgas quando se tratar de garage coletiva.

13.1. O rt:~istro a que alude este item, se a parte inte-re5~ada não o requerer em inteiro teor, poderá ser£eit\_ de forma resumida, desde que se arquive emcarú:rio o instrumento da convenção.

g~ J.5criminação das frações ideais do solo e das;;;.õrtes comuns, vinculadas às unidades autônomas,~'.jas frações ideais serão expressas sob forma•.il'::imal ou ordinária;

• (r1um;

14.1. No 1.<.150, porém. dc não haver mais espaço ,margem

do~ registros a que se refere este ítem, para 13n-çanento das averbações, abrir-se-ã matrícula doinóve1, observados os requisitos legais, para quenela seja escriturada a averbação pretendida.

14.3. Qualldo houver desmembramento terri tori aI de um cartórln para outro, as averbações e anotações menci~naJ~5 no sub-ítem 14.2. que devam ser feitas nocart~rio que sofreu o desmembramento, salvo seimó\'t:I já estiver matriculado no novo cartório.

14.2. Os l;ficiais poderão abrir livros especiais de tra~ladi~~ento, de acordo com modelo aprovado pela au-torIdade judiciãria competente, para possibilitar'as it. .•.erbações e anotações que devam ser feitasmarreT'l dos registros formalizados na vigência dalei .interior.

15. Além dos :ivros obrigatórios. constantes na Lei de Regis-troS Públl~OS. os Ofícios de Re~istro ~e Imóveis terão oslivros qUt: forem exigidos pela Corregedoria da Justiçapela legi!;:ação que rege o pessoal de infra-estrutura daServenti3.

16. Os OfíCIO~ de Registro de Imóveis terão. também. cadastro

11.1 - São I~quisitos do registro das in<forporações imo-

billdrias no Registro Geral:a) l\!entificação do incorporador;

b) Identificação do construtor;

c) t",pecificaçio do título (me~orial de incorpor!., ",) ;

d) dt"nominação do edifício ou do conjunto de edi-t ~cações;

13. As conven .•.....es de condomínio, que podem ser feitas porinstrumC'IIL. público ou particular, serão registradas noLivro n9 ) - Registro Auxiliar, se estiverem aprovadas'pelos conJI.iminos.

12. Em se tra~ .•ndo de instituição de condomínio em edifícioji constrlJrdo. o ato institutivo. que pode ser por ins-trumente p,:blico ou particular. será registrado na matri.cuIa do t~,Cvel e, no caso desta inexistir, proceder-se-ià sua abertura, em nome do proprietário, para possibili-tar o r~~; tro pret odido. obedecidos os mesmos requisi-tos do ítt:; anterior. no que couber.

14. Enquanto ~hO matriculado o imôve1, as averbações das circunstiinClc.i', que. de qualquer modo, tenham influência nosregistro~ t-scriturados nos livros constantes da anteriorLei d.e Rt.:t~~stros Públicos ou nas pessoas nelas interess~das, contll.uarão a ser fei t'as à margem das respectivasinscriçõe~ e transcrições.

P"'J. 48

III - ~ MATRICULA. !lO REGISTRO !!. ~ AVERBAÇI\O

,(I'.."~o

\"

mes mencionados naqueles registros. bem como aque -

les que não tenham a descrição do imóvel. desde que

este jã esteja matriculado. Em se tratando de no-

va matrícula. os oficiais exigirão que dos títulos,

públicos ou particulares. constem os requisitos re-

lacionados no art. 176. par. único. inc. 11. da lei

n96.0l5/73.

PôÍg. 49

29.3. Entende-se por atualização de nomes de confrontan

tes. a referência expressa aos anteriores e aos que

os substituirem .

32. Tratando~se de título lavrado por instrumento particular.

uma via dele ficará .arquivada em cartório. ainda que ap.!:,

nas uma tenha sido apresentada. Nesse caso. o oficial

fornecerá certidão do título. se o interessado a rcque -

rer.

29.4. A menção dos nomes dos confrontantes. a que alude o

sub-ítem 29.2 poderá ser substituída pela rcfcrên

cia aos prédios ou imóveis confinantes que estive

rem perfeitamente identificados mediante indicação

de logradouro e número ou indicação cadastral.

33. Não se admitirão. para m3~rícul3 no Registro Geral, tít~

los públicos ou particulares. que contenham omissões

30. Nos casoS de fusão de matrículas ou de unificação de im£

veis. previstos na Lei"de Rrgistros Públicos. deverão os

oficiais proceder à vcrificação das características. co~

£ron tações. loca 1 i zaçao e i nd i v i dua 1 i zaç ão de c ada um

dos imóveis integrantes da unificação ou das matrículas

fundidas. afim de evitar que. a pretexto de unificação

~ou fusão. sej am fei tas retificações sem a observãncia do

procedimento estabelecido na citada lei.

31.1 - Não sendo possível a abertura de matrícula da to-talidade do imóvel. por inexistirem. no registro

anterior ou no cartório onde ela será aberta. to-

dos os elementos necessários. abrir-se-á matrícu-

la da fração ideal a que se rcferir o título e ne

la será lançado o registro deste.

31.2 - No caso do sub-item 31.1. os oficiais farão cons-

tar. na matríc\lla. a caracterização da totalidade

do imóvel do qual fizer parte a fração ideal. cul

dando para que não seja descrita e caracterizada,

na matrícula, a citada fraçiio ideal. sem a prévia

subdi vi s50 do imóvel em comum e ex ti nção do cond2,

mínio.

a) a indicação do número do lote na planta, do lo-

gradouro. da localização. do respectivo número

predial e da inscrição no cadastro municipal .

quando urbano;

b) a indicação cadastral no INCRA. a indicação do

quilômetro de sinalização quando fronteiros

estrada sinalizada e a denominação. se houver.

quando rural.

29.6 - Em se tratando de terreno urbano não edificado. a

individualização será feita, tambêm. pela indica-

ção do, lado. par ou ímpar. do logradouro. da qua-

dra de localização e da distãncia métrica da edi-

ficação ou esquina mais próxima.

29.S. Consideram-se elementos individuadores do imóvel:

.31. Apresentado para registro. título relativo a fração ideal

de imóvel ainda não matriculado c desde que não seja fr~

ção ideal vinculada a unidade autônoma de que trata

I.ei 4.591/64 (Lei de Condomínios e Incorporações Imohi -

liãrias). abrir-se-á a matrícula. s'Cmprc que possível

da totalidade do imóvel. em nome dc todos os proprietâ -

rios. tomando-se por base 05 clementos contidos no pró -

prio título e nos registros das partes dos condônimos

para. na matrícula formalizada, procedcr-se ao registro

do título aprescntado.

JUSTIÇADADIAlllO

a. As prenotações existentes J.!.'~ a data desta norma, mesmo

aquelas feitas na \'igência ~i;1 anterior Lei de Registros

Públicos. serão canceladas l«'los oficiais. de ofício.de~

de que observadas as norma5 :'stabelecidas no item 18.

24. Em se tratando de títulos ou requerimentos destinados

averbação, os oficiais examiná-los-ão no prazo máximo de

10 (dez) dias e não havendo nenhuma diligência ou dili -

gência a ser cumprida pelo interessado. faráo a 3\'crba -

ção nos 5(cinco) dias scguin'!:es ao término daquele prazo.

28.1. Dispensar-se-á a obsC't :ância do contido no item 18,

para cancelamento das ?renotações feitas na vigên-

cia do Decreto .:1.85:-/.~", desde que o Oficial do

Registro tenha conccdlrlo ao interessado. expressa-

mente. prazo para at('n:icr as exigências feitas.

28.2. Ao cancelarem prenota\d:). os Oficiais consignarão.

no Procotolo, abrevi aJ.t ou resumidamcn te. o mot i-

vo ou documento que ()r£i~in~u o cancelamento.

~1. Os oficiais cancelarão. de ;>fieio. independentemente da

observância das normas est3!:;ídas no item 18. as prenot~

ções lançadas errônea e i nd(' :idamente. incl us i ve aque-

las oriundas de títulos apre~entados em cartório. masque

neles não serão registrados por cs tar o 'imóvel subordina

do a outro cartório em deccrrência de desmembramento te;

ritorial.

Os Oficiais exigirão que o~ ~ítulos. públicos ou particu-

"lares, destinados ã matrícu:,l e registro. constem todos

os requisitos exigidos pcl:l .ci de Registros Públicos.

.29.1. Para o efeito de matrí. :.tIa. entendem-se por "carac-

terísticas do imóvel" ,;~enas suas indicações identi,

ficadoras. medidas ~ :1:-e3.

ser feita por via postal. com o respectivo aviso de rece-bimento. devendo o oficial eXIgir, para tanto. quando da

recepção do título. o ender~l).(J de qualquer das pessoas

ali referidas. A notificação c:;crá feita. preferencialmen-

te. sempre que possível. ao titular do di rei to de priori-dade estabelecido pela prcnotilção.

25.1. Os oficiais manterão afixado. permanentemente. na

serventia. em local ~('~ visível aos interessados.

impresso com 20x30 Cl:".. rc{erente aos praz.os para

registro e dilicênci.1' .•.

29.2. Não deverão ser considl'rados irregulares os títulos

que supram omissões de nomes de confrontantes. con-

tidas em registros antl'riores. ou atualizem os no-

26. Todas as reapresentações de :ítulos serão anotadas pelo

oficial, de modo que lhe proporcione o conhecimento fá-

cil c imediato das pro\'idên~ .:.as que estão sendo tomadas

pelo interessado. para o ef<.':to do disposto no item 18.

tl.Havendo exigências a serem ~atisfeitas. o prazo referidono item anterior começará a fluir da data da reapTcscnt~

ção do título em ordem e apt::J para o registro. ou da da-

ta em que for satisfeita a edgência. se o título não ti.

ver sido retirado do cartóri,.

l"

ZS. O prazo para verificação e lcgistro de cédula de crédi toI industrial e de cêdula de cn5dito rural. e para averba -

ções posteriores. é de ;; (tl~~) dias úteis.

tI t-ia hipótese de figurarem. nuFo só título, vários interCS5!

I, dos, li nOTificação poderá ser fcit3 a qualquer deles.

.2. Inexistindo exigências a sercrJ satisfeitas, o oficial fa-

rá o registro do título no prazo máximo de 30 (trinta)

dias. contado da sua apresen!"ação

quanto pClldta caracterização dos imóveis II que se

Fcferirem, a.t.da que tais omissões constem dos registrosanterIores Ldmali:aoos na vigência da anterior Lei de

Registros p{;( icos.

Pág. SO DIARIO D A JUS T I ç A CURITIBA, S.-FEIRA, 2/8/1984/)

37.1 - Considerar-se-áo irregulares e inviabilização a

formalização da matrícula provisória de que trata

este i tem. se os mandados ou as certIdões contive-rem elementos incoincidentcs com os constantes do

se ';1 .pnarem.

33.2 - Tr.3t.tl.1o-se de títulos públjcos ou particulares

lavr.t,~)s anteriormente a 19 de janeiro oe 1976

qU( .. Jntendo omissões quanto i caracterização

dos l~ -)veis, não pudcrt:m ser 3di tados pelas par-

te~. :,:.lTa sanar tais omissões, estas poderão ser

suprl :<l5 através de documentos oficiais (ex: ccr-

tid .• çxpedida pela Prefeitura f.lunicipal). com

as rJl Idas cautelas.

33,1 - Se J'> ,missões Tcfcr:.oas estiverem contidas no T£gi5tl' ..-interior ã vista do qunl deva ser fcita a

matl íl .1a. proceder-se-5 à prévia complementaçãodcs~l.. registro. pelos meios regulares,. ou serão

UllS ilS~ÕCS supridas nos próprios títulos apre-

scnt.; .5, com a dcclaraçJo expressa dos intC'ress~

do~ \lt que assumem integral responsabilidade pelo

SUrl1 .:nto. consignando-se essa circunstância na

matrJ. da que se fi.zer e I~as posteriores quC' d,.'las

registro anterior. quer com relação ã caracteriz.a~ :tç50 do im5vel. quer com relaç50 i qunlificaç~o do '

respectivo proprietirio. ~

faz menção o item 37, só se- ;rque vai gerá-la, constarem Jpela lei. '1

Serão admjtidos, para matrícula no Registro Geral, tÍtu ~

los nos qwais os imóveis sejam caracterizados com medidas

ou ireas enunciadas por aproximação. mediantc a utiliza.

ção de expressões tnis como "maj s ou menos". "aproximada-

mente" e "ccrca dc".

42.

41.

40.

39. As procuraç,ões em "causa-própria" ou com a cláusula "in

rem propriam", que se referirem a imóveis ou a direitos

reais a eles relativos, ainda que lavrados por instrumen-

tos públicos e contenham os requisitos essenciais ã com ~

pra e venda. quais sejam: coisa, preço e consentimento, e

os indispensáveis ã abertura da matrícula do imóvel e '.,

com as obrigações fiscais satisfeitas, somente serão Te -

gistradas mediante determinação do juízo competente, que

apreciari o pedido de regjstro por provocação direta &interessado ou por suscitação de dúvida feita pelo oficial.

::d::c;,~:~:;~~s ~í:~~o:e:~o d::~~:~:::o:m cq~:ms:~::b:~~:re~ t~:sem a prévia a obrignt5da intervenção do f.1inistério Pó-

blico. ;

Os oficiais, _sempre que tiverem dúvida quanto a assinatu',:

ra de tabellao ou SWStltuto legal, ou de autorIdade JUdl-'.elárIa, em títulos e documentos que lhes forem aprescnta~, ~

dos, devem eXIgIr o reconhecImento de fIrma. ',

38. A matrícula definitiva a que

rã formalizada se, no tÍLulo

todos os requisitos exigidos

Serão adrr,ltlJ:.lS, para matrícula e registro, as escrituras

de transfl'rt"lcia de imóveis em que não conste menção ou

transcriçJ('" jas certidões negativas de tributoS inciden -

tcS sobn:' ç. referidos imóvejs. desde que as partes te-

nham djspL'r.- tdo. nas próprias escrituras, tais certidões

e tenham <.I::" .lmido expressa responsabi lidade P01' esse fa-

to.

33.2 ~ O sup~ ImentO a que se refere o sub-item 33.2 será

fei to. :l requerimento do interessado no regj stro do

títl:~" com firma devidamente reconhecida por tab~

liãu. em Cl1jO requerimento será o imóvel descrito

e c~l.icterizado com todas as millúcias. i vista dos

eleml': toS consubstilnciados no documento oficial

qUl" Instruir.

34,

35. Nas CSCritl.:,lS e atos relativos a imóveis. aS partes se-

rão identlt.=adas pelos seus nomes corretos, não se admi-

tindo ref<.'ttncias dúbias, tais como: "também conhecido

por" ou "4u, também assina" - ou referências que não coi!!.

cidam cor: ,i que constam dos registros imobiliários ante-

riores.

36. Na matrícu:d c no registro constará a qualificação das

partes, na forma prevista pela Lei dos Registros Públicos,

exceto quariJo tratar:

a) de títu~;.}S lavrados ou homologados na vigência da ant~

rior Le. de Registros Públicos (Decreto n9 4.857, de

09.11.1-;.39), que ficam submetidos ao dispostO naquele

diplom<i

b) de tít~los lavrados na vigência da atual Lei de Regi~

trOS Pútlicos, mas efetivando compromisso firmado an-

tes del~. nos casoS em que a parte se tenha feito re -

preSCJltdr por procurador constituído ã época do comprQ.

missa;

c) de For~ais de 'Partilha, Cartas de Adjudicação ou de

Arrematação e outros atos judiciais, com relação somen

te ao idlecido e aos réus nas ações.

Iss

saljII

42.1 - As alterações da irea ou medidas dos imóveis matri

culados nas condições ci tadas no i tcm anterior

somente serão admi tidas at ravês do processo de re-

tificação previsto na Lei de Registros Públicos.

47. A averbação da extinç,ão de usufruto, por morte do usufT1'

tuário. será feita mediante requerimento do interessado.

com fi Tma reconhecida. instruído com documento comproblti "-

rio do óbito. '

46. Dispensar-se-á o reconhecimento de firmas. nos casos ~'

i tens 44 e 4S, se neles intervier agente do Sistema Fj~ ,.

ceiro da Habitação (S.F.H.).

45. Os títulos por fotocópia serão considerados hábeis

registro ou averbação, se assinados e rubricados pelas~

tes contratantes, quando for o caso, com as firmas dev~ -,mente reconhecidas por tabelião,ou autenticadas pelos ór'.~

gãos que os emitirem.

;'

43.1 - Não se aplica o disposto neste item, nos casoS de

títulos expedidos por autoridade judiciária, se ~

les contiver referência ao pagamento do imposto de

transmissão e o respectivo valor que lhe serviu de, ,~

base de cálculo.

44. O documento particular firmado por pessoa jurídica OI.

por procurador de pessoa física, só será admitido em car-

tório à vista da prova da representação legal do signati~

rio, reconhecida a firma deste por tabelião.

43. Os oficiais exigirão que as partes exibam, juntamente COII'

os títulos apresentados para registro ou averbação. s~ ..

pena de não se praticar o ato regi stral. o respectivo CO!

provante do pagamento do imposto de transmissão.

Quando fotem apresentados mandados ou certidões, para re

gistro de penhora, arresto. sequestro, citação de ação

real ou pt'ssoal reipersecutória relativa a imóvel, ou qua.!.

quer outr~ medida cauielar ou de exceção. e não houver

possibilIdade de se abrir matrícula com todos os requjsi-

tos exigiJos pela Lei dos Registros Públicos, no que tan-

ge ã completa e perfeita caracterização do im5vel, os ofi

ciais farao, somente nesses casoS e exclusivamente para

esses fin'i-. uma matrícula provisória. com os elerrentos exi~

tentes. pdra se efetuar o registro pretendido, a qua~

rá devjdanente cancelada por ocasião da matricula drt).),-

tiva_

37.

18.Consideram-se cumpridas. p,,Jra fins de registro. as exigê!!,eias da Lei de Registro~ t'::hlicos, com relação ã caracte-rização do imóvel, nos ntu'. relativos a transmissão do d£rlÍnio ou de direitos. bcn : orno a constituição de ônus

reais e de garantia. quant.1l. o instrurntlnto. público ou pa!.

ticul ar. fornecer a iden t l fi caçã o do imóvc 1 c o número desua respectiva matrícula.

59. Para o registro de loteamento ou de desmembramento. os

oficiais exigirão. além dos documentos elcncados no artigo 18 da Lei n9 6.766/79. a aprovação ou anuência da C~O.M.E.C., com relação aos imóveis localizados nas re-giões por ela coordenadas. c a comprovação de terem sido

ouvidas as autoridades militares, sanitárias e florestais,no que lhes disscr respeito.

.mI'fIBA. So-FEIRA. 218/I!lU DIARIO D .1\ JUSTIÇA Pág. 51

) .!

I,

48.1 - Não se aplica o dl~;.OSto neste item, ainda que exi!ta matrícula, se os títulos apresentados se desti-narem a novas matrÍ, :J1as. nos casos previstos pelaLei de Registros pfill:icos.

~9.Ooficial abrirá matrÍcu1.1 de imóvel, a requerimento cs -erito do proprietário, indepcndentemente de ser laQçadoqualquer registro ou averbilção, desde que existam. no r~gistro anterior, todos 05 ('lemcntos caracterizados do imóve~. Nesta hipótese. não S(~ admitirá scjam supridas. norequerimento, as caracterí<,ticas do imóvel omissas no re-gistro anteri or.

~. ~ oficiais averbarão. mi~rgemdo registro anterior ouna matrícula do imóvel, o;.; rlenominados "Termos de Respon-sabilidade pela Preservaçác de Florestas", emitidos paraos fins da legislação flol'('';ta1, por iniciativa do Insti-tuto Brasileiro de Desenvo~',:imento Florestal, com a anuêneia do proprietário.

!Y - !!E'S CERTI DOES

H. Os oficiais e seus auxil iaY"s são obrigados a lavrar cer-tidão do que lhes for reqw'rido a fornecer às partes asinformações solicitadas.

~z.Qualquer pessoa pode requ(',(~r certidão do registro seminformar ao oficial ou ao f'Jncionãrio o motivo ou interc!se do pedido.

n. Acertidão que será lavrad<õ cm intei ro teor, em resumoou em relatório, não poderá ser retardada por mais 5 (ci!!.co)-dias c deverá ser fOTfu < ida em papel e mediante escri.to que permitam a sua repndução por fotocópia, ou outroprocesso cquivalente.

~H.t£1:Itoda certidão que for c;<1edida, os oficiais ou seusnuxiliares farão constar, (i~lrigatoriamcnte, se for o caso,11 informação de que o imá,,",,: passou ã jurisdição de outrocartório. em decorrência dr' desemembramento terri torial .

~;.Os'loteamentos urbanos e. tpando for o caso, os dcsmcmbr~Dentos urbanos. são regid(\~, pela Lei 6.766, de 19 de de -zenbro de 1979, e os lotean~{~ntos rurais continuam a serregidos pelo Decreto-Lei n~ 58. de 10 de dezembro de 1937.

~. Oparcelamento de imóvel Ttlial para fins urbanos está su-jEito à Lei 6.766/79 e seu :egistro depende de préviaaprovação de INCRA.

il,'Os processos de loteamento ',u de desmembramento de imó -."eis, deverão ter suas folL::s numeradas e rubricadas pe-lo Oficial de Registro ou ,,~bstituto legal. devendo osdoc:urlcntosexigidos por 1(' figurar na ordem em que elaestabelece.

:L Se~oloteamento ou desmer'.t>.,:imento abranger vários imóveisdo'ruesmoproprietário. cor 'transcrições ou matrículas di.ferentcs. é i mpresc ind ÍVE' 1 'Iue se proceda, prev iamen te ,a sua unificação e ã aberL;ra de matrícula para o imóvelque resultar dessa uni fi C;,H••10, a fim de ser lançado, nar,atrícu1a então aberta, t~ I('gistro do loteamento ou dodescembramento.

60. Não estão sujeitos ao registro de que trata o artigo 18da Lei 6.766/79:

- as divisões "inter-vivos" celebradas antcriormente a 20.12.1979;

II - as divisões "inter-vivos" para extinção de condornÍnios formados antes da vigência da Lei 6.766 /79 ;

III - as divisões levadas a efeito em processos judieiais. qualquer que seja a época de sua homologação ou celebração;

IV o desemembrarnento decorrente de arremataçãoadjudicação, usucapião ou desapropriação. bemcomo qualquer desmembramento oriundo de títulosjudiciais;

v - os desmembramentos oriundos de alienações de pa!

tes de imóveis, desde que, no próprio título ouem requerimento que o acompanhe. o adquirente re-queira a unificação da parte adquirida ao outro,contíguo, de sua propriedade, nos termos do arti-go 235 da Lei de Registros p6blicos. Nestes casosnão é exigível a testada mínima de 5 metros. nema área mínima de 125 mZ (Lei 6.766, art. 49, inci.so 11) para o iMóvel dese~embrado, mas o imóvelque sofre o desmembramento deve permanecer commedidas iguais ou superiores a estas;

VI - o de~dobro de lote, assim entendido exclusivamen-te o parcelamento de um lote em dois, ou o parce-lamento de lote resultante de loteamento ou de.desmembramento já regularmente inscrito ou regis-trado, observados, contudo. os limites mínimos detestada para a via pública e de área (Lei 6.766 /79. art. 49• inciso I I);

VII - o desmembramento decorrente de escrituras que cu~pram c~mp~omissos formalizados até 20.12.1979;

VIII - o desmembramento decorrente de cessão ou de pro -messa de cessão integral de compromisso de comprae venda, formalizadas anteriormente ~ 20.12.1979;

IX - o dcsemembramento em que ho.uver. em cada lote de-le resultante. construção comprovada por auto deconclusão, vistoria. "habite-se" ou alvará de co!!.servação, ou ainda quando haja expressa referên -cia ã edificação no aviso-recibo do imposto muni-cipal;

X - o desemembramento de que resultarern lotes que jávenham sendo individualmente lançados para pa~a -mento de imposto territorial;

XI o desmembramento de terrenos situados em viaslogradouros públicos oficiais. integralmcnte urb~nizados. desde que aprovado pela Prcfeitura Muni-cipal, com declaração expressa de se tratar deimóvel urba'llizado e de dispensa de o parceladorrealizar quaisqucr melhoramentos,p~blicos;

XII - a subdivisão de terreno situado em zona urbaniz!da. mesmo que haja modificação no sistema viáriooficial ou implique em abertura de rua, desdeque aprovada pela Prefeitura Municipal e sejaapresentado o projeto de subdivisão ao Registrode Imóveis acompanhado de declaração da Prefeit~ra, de tratar-se de terreno integralmente urbanlzado e com expressa dispensa do parcelador realizar quaisquer melh?ramentos públicos.

60.1 -' Para os fins do contido nos n9s. VII e VIII doitcm 60, consideram-se formalizados os instrurnen-

DIARIO DA JUSTIÇA CURITIBA. S"-FEIRA, 2/8/1"

a) o depósi to da importância c.xibida pelo compromissárl

comprador. em conta judicial conjunta. com clãusuhjuros e correção monetária, em nome do Cartório degistro de Imóveis e do adquirente do lote. cuja 80'

mentação dependerá de prévia autorização do JuizDireito competente; juntando u~a cópia da guiaautos;

b) a notificação do loteador através de carta registrcom A.R. ou através do Cartório de Registro de Títue Documentos~

c) a remessa à Prefeitura l-lunicipal. por carta ou attlde protocolo, de cópia do requerimento do comprolh,rio comprador. juntando o comprovante da remessaautos;

d) a ciência do processado ao Ministério Público;e) a remessa de cópia do requerimento do adquirente 'do

te ao Ministério Público, para os fins do artigo S6~seguintes da Lei 6.,766, de 19 de dezembro de 1979.

66. Os Cartórios de Registro de Imóveis enviarão, até o'10 de cada mês, ao cartório do jui 1. competente, copusdos requerimentos apresentados pelos compromissários(pradores, das respectivas guias iniciais e em continuá':ção. relativas ao mês anterior.

65. As prestações vincendas que venham a ser exibidasadquirente, após a instauração do procedimento, se~io'positadas. imediatamente, pelo Oficial do Registro de'!veis na conta judicial jã aberta, juntando-se 'nos autos até três (3) dias após a exibição.

61. Os pedidos já apresentados por adquirentes de lotes,se encontram no Cartório de Registro de Imóveis coapelte, serão adaptados às normas aqui estabelecidas, de~,do prazo de 30 dias.

67. Q cartório do Juízo competente organiz.ará controleloteamento, do qual constarão, inclusive, os depósitO~.'das prestações que se vencerem após o InICIO do proaijmenta. submetendo tal controle. mensalmente, até olO, a visto do Juiz de Direito competente.

69. Quaisquer providências ou requerimentos relaciona42sa regularização dos loteamentos formulados pela Preh~ra Municipal, pelos loteadores, pelo Minist6rio pGbl~ou por terceiros interessados, serão processados e decldos nos procedimentos de cada loteamento. em apenso,cartório do Juíz.o competente.

Pág. 52

tos que tenham sido averbados, inscritos ou regi~trados no Cartório de Registro de Imóveis ou re-gistrados no Cartório de Registro de Títulos e Documentas, ou ainda aqueles em que ao menos a fir-ma de um dos contratantes tenha sido reconhecida,ou em que tiver sido feito o recolhimento anteci-pado do imposto de transmissão.

60.2 Em todas as hipóteses previstas no item 60,

obrigatória, porém. a averbação das divisõessubdivisões ou desmembramentos ocorridos. nos termos da Lei dos Registros Públicos.

rr !lORKAS PROCEDIMENTAIS ~ SEREM ADOTADAS NOS CASOS Q£SUSPENSAO !!!? PAGAMENTO POR ~TE ºº ADQUIRENTE !!!?IIlClVEL LOTEADO

61. Ocorr~ndo a suspensão do pagamento das prestações, porpart~ do adquirente, na forma do artigo 38 da Lei n9

6.766, de 19 de dezembro de 1979 e requerendo o compro -missário comprador ao Oficial do Registro de Imóveis odepósito de que cuida o ~ 19 do citado artigo 38, o Ofi-'eial do Registro de Imóveis competente registrará ore' -qucrimento em livro próprio a ser aberto para esse fim,com fndice alfabético. obedecendo a ordem cronológica deentrada em cartório, procedendo, independentemente dedespacho, à autuação do pedido e à conclusão ao Juiz deDireito competente, para despacho. fixado o prazo de qua-renta e oito (48) horas para tais providências.

64. Determinando o Juiz de Direito competente o processamentodo pedido, o Oficial do Registro de Imóveis, no prazo deS (cinco) dias, promoverá:

62. O requerimento do adquirente do lote, formulado em 4 (qu~tro) VIas, somente será recebido~ a área da qual tenharesultado o lote prometido ã venda estiver registrada emnome do vendedor e se vier instruído com o contrato decompronisso de compra e venda ou documento que comprove aaquisição do lote, assim como dos comprovantes dos paga -mentos das prestações vencidas, dispensado o reconhecime~to de firma. O Cartório fornecerã, obrigatoriamente, rec~bo específico da quantia relativa às prestações que sepretende depositar e dos documentos oferecidos.

63. O Ofi~lal do Registro de Imóveis competente, antes depromov~r a conclusão dos autos a que se refere o item 61,lançarn informação de inexistência de loteamento regulare certIdão da exibição de importância pelo adquirente dolote.

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