grava-se a a expecí tiva
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•"HÍ^W-i ¦^jWM|f!||í_l!r'r
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Anna MV Ale de Janeiro Domingo, 21 de Julho de 1M9 H- 1*1. - -**-
ASSIGNATURÀSBRASIL
fnno - .
-mestreESTRANGEIRO
^nnoSemestre . . . .
Numero avulso .*"* atrasado
50S0003o$ooa
¦20$009feoSooo
f-00$4-O
GAZETA DE NOTICIAS"
PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANOKYMA "GAZETA DE NOTICIAS"
DIRECTORE-)Flores da Cunha
*..Wladimir Bcraarde»
REDACOÂO E ADMINISTRAÇA«Rua do Ouvidor n. 104
{Tel... Norte. 48801 4617. 84 e 12»-
OFFICINA IMPRESSORARua do Rofjjrio n.
Teter% Norte "- 1X3'804
^^ms^^^M^^z^^^ê^^^^^ iintenções desarmamentista
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AgN~
grava-se aa expecí t iva
Vimos, hontem, a imprestabUtdá-1 Paulista, cm qualquer tempo, haja• dos argumentos de que lançam) contrariado, na ordem geral das
áo os agitadores para fomentarem' eousas, os desejos, a orientação do«.scordias no caso da suecessão pre-
r":0
__^__"""""__£"í_S-_A intervenção norte-americana, tendente
a evitar a desastrosa luta armadaque se annuncia terrível
Como se suggere, em Londres, o abandono,pelos inglezes, da sua base naval
do Mar de Caraiba e a desmilitarisaçãodas suas possessões antilhanas
--——' ¦¦" "" **''" ---.i
Baldwin estava resolvido a fazel-o
P. R. Mineiro, ao qual, até mes-mo em situações graves, tem dado ja sua solidariedade sincera e sem {restricções. Se. contra elle, os Srs.Antônio Carlos, José Bonifácio cAfranio Mello Franco quizessem as-sestar baterias, numa aggressão in-
justificável, estaria o Partido Repu-de resto, não ha, hlicado Mineiro obrigado a acompa-
•nhal-os ?Não. Porque, no seio desse Par-
lido ha vultos de posição definidana politica do paiz. Alguns delles,cujos nomes não necessitamos citar,não poderiam assumir, neste mo-mento, uma attitude de hostilidadeao programma c á orientação dogoverno federal sem quebra estra-nhavel de sua própria palavra, tan
sidencial. Formam-se as correntes••liberaes" — dizem elles — por-
é necessário conseguir a amnis-Evidenciámos que essa questão
3 pôde servir de base a uma cam-
panha, nem deve ser o ponto, o ob-tivo principal de um programma
. ;o, porque,uo governo, adversários incondicio-naes da amnistia. Aguardar oppor-turudade para a concessão delia —
eis o que <e ha feito. Não quer istor que não possa ser concedida,
mais tarde ou mais cedo.Vê-se que, por esse lado. carece
de fundamento e de sinceridade aallcgação dos que fazem da amnis-tia simples pretexto de agitação oc-caí-ional, suppondo que ella acober-jtas vezes empenhada em declarações;
quando falta educaçãopolíticos,
otalmente, os verdadeiros einconfessáveis intuitos dos agitado-res e opportunistas.
Não cremos que, nesse terreno,a opinião publica se deixe illudir.Não è possível. De outro lado dosfactos, devemos considerar a im-
possibilidade de Üm movimento deopiniões unanimes, em torno de ai-
gümas figuras do scenario actual.Sem as mais surprchendentes aber-rações do senso commum essa una-mmidade não será conseguida. Po-diamos formular hypothcses. Po-diamos até mesmo evidenciar cir-cunstancias. Em politica-partidaria,
civica aosas surprezas se suecedem,
cada qual maior do que a outra.Mesmo assim ainda não queremosadmittir a possibilidade duma re-união de homens que, até mesmomoralmente, se repellem.
O que se affirma, sem contesta.-ção, é que alguns políticos de Mi-nas estão urdindo a trama de uma"campanha" no pleito dá suecessão.Informa-se que elles já escolheramo seu candidato. Quaes são essespolíticos ?
Segundo informam os jornaesmais achegadds ao palacio da Li-herdade, são os Srs. Antônio Car-tos, o seu mano José Bonifácio, oSr. Afranio de Mello Franco... Equem mais?
Chega-se a dizer que o movimen-co por elles planejado tem por fimobsiar a intromissão do Sr. presi-dente da Republica na escolha deseu suecessor. Allega-se ígualmen-te que é pensamento daquelles "re-
accionarios" evitar a interferênciadecisiva do Partido RepublicanoPaulista a favor duma candidaturade São Paulo. Mas. em qualquerdas duas hypothcses, desenha-se ahostilidade premeditada á orienta-ção politica. ao programma do Sr.presidente da Republica, senão mes-tno ao prestigio do Sr. WashingtonLuis, na Federação. Mas, nessecaso, para assumir attitude assiminexplicável, neste momento, qualserá a razão em que se baseiam ospolíticos de Minas?
Em primeiro logar, não se conhe-ec um gesto, um acto do Sr. "YVas-
hingtori Luis contrario aos interes-ses, ás aspirações, ao prestigio deMinas. Em segundo lugar, nãoconsta que o Partido Republicano
dc apoio; sem incoherencia absoluta; e, até, sem observância de certos ipreceitos, de natureza moral, a queum homem publico, de responsabi-lidade. não pôde fugir. Mesmo nou-•tra ordem de considerações, não ve-mos como alguns políticos de Mi*nas. querendo zelar os seus interes-ses privados, ou seja, para falar comfranqueza, a manutenção de seupróprio prestigio, poderão interrom-per os laços de solidariedade que atéagora os prendem ao situacionismofederal, numa aventura arriscada ede resultados inexcedivelmente du-vidosos. Além de tudo isso. deve-mos voltar as nossas vistas para oerro de uma condueta que pôde ocea-f-ionar, duma hora para outra, vio-lento attricto de forças partidárias,
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A infantaria do Exercito do Soviet,-desfilando pela Praça Vermelha, em Moscou
,cm luta que pôde chegar a incal-culaveis conseqüências. Os "lea-ders" da politica mineira vinham
jaffirmando, até agVira. que essesmovimentos de agitação partidáriaeram o que podia haver de maisinfenso e pernicioso aos interessesdo paiz. E são precisamente ellesque ora desejam assumir a respon-sabilidade de uma agitação perigo-sa, que a situação actual do Brasildesaconselha por todos os motivos?
Aguardemos, emíim, os aconteci-mentos. Não ha de estar longe o diaem que tudo seja devidamente escla-recido. Então, a opinião publicajulgará, livremente, a condueta dospolíticos, marcando-os com o quali-ficativo, bom ou niáo. que elles me-reçain.
CÕNVBMODC^AFF'B' o seguinte o boletim do mo-
vimeiuo controlado pelo gabine.edo Sr. ministro da Viação, das en-iradas, embarques e existências decafé na praça do Rio, em 20 docorrente mez: .
anterior dia 13 269.-1'
A situação de quasi rompimentodefinitivo das relações, entre o go-verno dos Soviets e a China, amea-ça, a cada momento, o desenrolar-se de uma luta armada entre aque»-les dois povos da Ásia,
Com o ímpeto communista aaRússia, esse paiz vinha tentandoum movimento absorvente dos pai-zes limitrophes, querendo tomar con-ta daquella parte do mundo ondese situa.
A novel Republica chinesa foi amais visada e onde se estabeleceumais fortemente a pressão e a acçaodos emissários e agentes russos, poisestava a braços com a revolta dasforças officiaes e proletárias, cmgeral, contra o governo republicanoque, ali, se implantara ha tão poucotempo e que, por esse motivo, nãopodia desviar, como devia e era ne-c-ssário, a sua áttenção para os ma-nejos do domínio dos soviets.
Só agora os chinezes se apercebe-ram do movimento envolvente quese lhes prepara e se debatem contraelle, na imminencia de serem avas-salados ipela IRussia, cujo poderio _«enorme, em virtude da sua organi-zação militar, uma das mais pujan-tes da actualidade, cuidada energi-cia. e carinhosamente pelo. gênio ter-rivel de Trotsky.
Como é âe se crer que o Japão seponha, pelo éürso dos acontecimen-tos, ao lado da China, em virtudedos seus interesses no ex-CelesteImpério e de aversão que não es-conde pelo regime communista, noseu continente, difficllmente poder-se-ão fazer conjecturas, com mais
> •-•——
ou menos probabilidades de êxito,sobre o resultado de uma guerra detão grandes proporções como será aguerra sino-russo-nipponica, tal co-mo ella ameaça.
Em todo caso, annuncia-se comocerta a intervenção do governo nor-te-americano, para solução do im-minente choque armado do Oriente,correndo como certo, em "Washln-
•gton, que o Secretario de Estadonorte-americano, Sr. Stimsons, JA secommunicou com os governos ru8_oe chinez, fazendo-lhes vêr a necesai-dade e a conveniência, para ambasas ipartes, do recurso á arbitragem,afim de que se solucione, sem a ve-rifleação de uma guerra desastrosa,o incidente originado da oecupaçãodo caminho de ferro clainez.
Nõg círculos não officiaes, po-rém
'influente-', da política exte-rior, em Londres, surgiu a sug-gestão, segundo a qual é de inte-resse para a Grã-Bretanha, emvirtude de suas intenções desar-mamentista?, abandonar as suasbases navaes do mar de Caraiba edesmilitarizar as suas possessõesna_ Antilhas, dando. com isto,mostras da sua bôa fé e proyan-do, igualmente, que a sua políticanaval não visa oppôr obstáculosnem trazer embaraços aos Esta-dos Unidos, reconhecendo-se qu«as bases navaes britannicas a"t'"lhanas ameaçam o canal do Pa-namá e constituem um motivode inquietação para os Estado-Unidos.
Os adeptos dessa medida achamque aquelle, abandono viria de-monstrar a sinceridade das i?'ten-ções inglezas para com os estadosnorte-americanos.
Aliás, a suggestão já foi subme.-tida, ha vários . mezes, ao entãoprimei-o ministro Stanley Baldwin,affirm-ando u-ue ° titular conser-vadov tornou-a em consideração «,o que mais, achou-a plausível.•Agora toca a vez de Mr. Mac Do-nald resolvel-a. _-_-„,
O numero de primeiro do mezcorrente, da "Fortnightly Review ,trouxe um artigo a respeito, asai-gnado por uni senhor Augurpseudony-m-o de nomeado 3ornali3-ta londrino que aventa a meaina>idêa âo abandono daquellas base-navaes, poT motivo de ser este ra.-cto o movimento mais importa-nt-
'"_ svmpathico para o estabeleci-mento da paz permanente entre aInglaterra e os .Estados Unidos,acor.f-elhando o articulista que Mac¦Dortald deve vir a \Vashms-ton,não se limitando,
falar sobre cruzeiros e, sim, dis-cutindo todoa os pontos suscepti-veis de concorrer para uma. pazduradoura entre o Canadá e osEstad.os Unidos, verdadeira flroiatei-ra entre este paiz o o Império Bri-tannico, e suereere que se adoptenamedidas análogas, no tocante ádesmobilização das possessões anti-lhànas.
E assim se expressa o articulista:"O isthmo entre a America do
.Norte e a do Sul ê cortado pelo•cana' do Panamá que, talvez, ama-nhã, seja duplicado, com os fabu-losos trabalhos do seu congênerede Nicarágua.
"A seiva viva. da vida ee.onomi-ca dos Estados Unidos corre poraquella abertura que une os dois
oceanos. No Atlântico, em roda aabertura do caival se agrupam aailhas britannicao, vistas pelo-norte-americanos como as pos_i-veis bases de um ataque britan-nico contra o cariai, o que,^ porcerto, os exaspera .fundamente."
A seguir, o jornalista ajunta qu?aqueílo gesto por parte d- In-glaterra deveria ser ospointaneo,Sem que chegassem a deeejal-o osEstudos Unidos, e. ainda, aue csinglezes nada deveriam pedir comocompensação. mostrando-se con-vencido de que o publioo do seup„ii-- aicolherie _avora,v_ln-__te aidéa e pede ao primeiro minl-trotrabalhista que realise o projectóquo o seu antecessor — StanleyBaldwin estava certo de chegar a,reãlisar.
A obra que o governo de S. Pauloestá reaiisando
ali, apenas
Política mineira.-¦• "r
À suçeeg&ãp presidencial do Estadono Mineiro, declarando-lhes que Antônio
A prosperidade do Estado fomentada pelos bons governosque tem tido
As diversas culturas e os resultados práticos do MuseuAgricola
— segundo
Na reunião politica que se rea-lisou, hontem, em Juiz de Fora,foi agitado o problema da sue-cessão presidencial do Estadb deMinas, cuja solução foi precipi-tada em virtude de circunstan-cias imprevistas..
O senador Arthur Bernardes..presente á reunião, offereceu,tres nomes á escolha dos outros |
Carlos. Houve dis-
de entre os tres devia sahir o cussão prolongada sobre essa
candidato á suecessão do Sr. An- questão, devendo ser tomada ho
tonio Carlos no governo de Mi-nas. Podemos affirmar, segura-mente informados que os nomesindicados não eram os dos Srs.Afranio de Mello Franco, MelloVianna e Bias Fortes Filho,candidatos que, segundo parece,
dirigentes do Partido Republica-* mereciam a preferencia do br.
je, sobre o importante assumpto,uma deliberação definitiva. Osenador Arthur Bernardes re-gressou, hontem, a esta Capital,onde aguarda a resposta que lhedeve ser dada pelo Sr. AntônioCarlos no tocante á indicação dofuturo presidente de Minas.
ExistênciaEntradas hontem .
Somma. . . •Embarcadas hontemExistência hontem .
-»-•-?-
C.71C
275. S1310.500
265.307
O Sr. Dr. Vianna do Castelloviou ao Dr. Domingos Nlobey, o se-gúínte aviso do Ministério da Justi-7-a e Negócios Interiores:
"T-ndo terminado a vossa inte-'rinidãde na direcção da Assistência'a P-veho patas, apraz-me'cer-VOS a Intelligenciaque desempenhastes
•;ões durantector effectivo'.-eira."
en-
agrade-e zelo com
aquellas fun-n ausencií*. do dire-
Dr. Juüano Mo-
Concurso da IndustriaPastoril
O "Diário Official", de i° do cor-rente, publica o edital do concursopara provimento do cargo de aju-dante microbiologista da secção decarnes e derivados.
Quem conhece o regulamentobaixado com o decreto n. 14.711,de 5 de março de 1921, vê, desdelogo, a importância de que se revés-te o alludido cargo em concurso,dado que o serventuário neile pro-vido effectivamente concorre ás va-gas de chefe da secção de carnes ederivados, da de epizootias e en-zootias e, mais ainda, ao cargo dedirector do Posto Experimental deVeterinária, que deve ser oecupadopor um conhecedor profundo da mi-crobiologia, da pathologia vetérina-ria e da pathologia comparada, talcomo acontece com o actual deten-tor, o Dr. Arthur Moses, nome queconstitue uma gloria nacional.
Além disso, o próprio cargo deajudante microbiologista reveste-sede uma importância capital,' pois.exige conhecimentos, não pequenos,de microbiologia dos produetos deorigem animal, para ser legitima-
A ASSISTÊNCIAAOS LÁZAROS
• ?».
Uma obra sympathica quecaminha triumphalmenteRealisa-se, hoje, ás 3 horas pre-
cisas, na sede da Liga da DefesaNaoional, no edifício do Syllogeu,a grande sessão em que vai sei*empossada a nova directoria elei-ta da Sociedade de Assistência aosLázaros e Defesa Contra a Lepra.
Essa sociedade, pela sua actua-ção na humanitária obra de prote-.pão e soecorro aos leprosos, demodo a isolal-os do convívio dossãos, tem obtido admiráveis resul-tados, graças ao enthusiasmo dy-namico da sua directoria
Assim, hoje, a s-ssão solenne pa-;ra a posse da nova directoria auma verdadeira festa para a di-rectoria aue completou o manda-to e que
"levou á sociedade no vr'em aue se encontra, de franca prós-neridade, e de verdadeira alegriapara a nova dü-ectoria que sabe osesforços e as canseiras que vai terdurante o período da sua admi-nistração, para adiantar um no-vo marco no iprogresso da Socie-dade.
*-•-?¦
SEVILHA NA ARTE E NAPALAVRA DE VILLA-
ESPESA»-+-• >-
A recepção do notável poetahespanhol na Casa de
Cervantes e a suaconferência desta
noiteA grande arte de "Villaéspesa vai
tecer um canto de belleza a Sevi-lha. Villaespesa realisa, esta noite,na Casa de Cerv antes, ãs 9 horae,uma brilhante _,_7vferençia - sobre
•_ FEIRA DE AMOSTRAS
SopartamentodePub^cdade^a^
rà^a_5a^52nüa"a obter franco
dedicar no «orrer do «""> üemaior attençao á fruota,
__S ÍZ%ÍmW*&*S** £_
ÕSRTEPITAaOPESSOA E A ACA-DíWHA BE LETRAS
-m ? •¦ _
Á sua candidatura á poi-trona vaga
A Academia Brasileira de Letrastterl te eleger, ena breve o subsU-tuto para a vaga verificada, lecen
/temente, com a morte de Luiz Mu-
.^Sempre que se abre um claro nasfileira da "immortalidade", ; urna
•ríesiao de candidato, ue arregimen-
AfAlTTPE .« PARANÁ' -.SARDINHA » 1 j*E' hoje, finalmenlte, ás 16 e 30. | Iheras que se r-alisa no Pavilháo ¦do pa-rainá erguido na Feira üeAmostras, o matte que sua delega-
I ção e a Empresa Industria, de Tinta« «Sardinha», offerecem alo Sr.
Carinho já tem...mente exercido. I
Lendo-se o edital a que nos refe- Estabelecimentorimosi, a par dos requisitos que»enumeramos, fica-se admirado como disparate do programma que con-sta do mesmo, condensado nos qua-tro pontos seguintes: "isolamento eidentificação de um-anaerobio; exa-me bacteriológico de uma agua;exame microbiologico e parasitolo-gico de sangue; e exame hysto-pa-tologico de um material apresen-tado ".
Cen-trai cie Fardamento
e EquipamentoIWstri-üição de peças de farda-
mento a manufacturar ás senhorascostureiras matriculadas so"b ns.601 a 1.000, nos dias 23 e 25. das11 ás 14 horas e das 9 ás 12
O caso da flotilha decontra-torpedeiros
- E's muito amavci; Ma, ia, mas só ás carinhosa commi-
ao imando vens pedir-me dinheiro...9 -Tens raJo, querido... Meu amor. meu maior encanto.
Quem c que te ama tanto assim qncridinhof...
O estudo bacteriológico das mo-lestías infecto-contagiosas, não só -,_>ASSOt7 o SEü CO">rMAN_K>as devidas a virus filtraveis, (febre.» CoNTRA-AL>ItRANTE ORA-aphtosa, peste bovina, etc.) como l ç\ ARANHAas devidas ás bactérias (raiva dos "^
a flotilha d<s contra.-torpedeirosporcos carbúnculo symptomatico. íque se acha em manobras na Hhnperipn-umonia contagiosa, etc.) das grande, chegou hontem pela ma-rarnes tóxicas nem ie longe mere- drugada ao porto des*-* Capital.carnes tóxicas, nem uc * _ _. .. Motivou o regresso antes doceu a menor consideração ao or- ,4_mpo determinado, da flotilha deganisador do programma,- e isto para trontra_tOTpedeiros. uma desintel-não falar-se de outros pontos de • nsenCia entre o vice-almirante Ma-capital importância, como sejam o J c_ia,do da Silva, commãndante enaestudo bacteriológico de conservas • chefe da esquadra, e o contra-al-enlatadas de salames, presuntos e (mirante Graça Aranha, comman-outros produetos frigoriftcados que ^d a nte da flotilha de contra-torpe-dizem de perto com a *obiolo. de^os.-.ntra.alnill.ante
GiaQa Ara.gia dos alimentos, om cOntronto, j nha paiSSOU 0 cocrwnando da fio-por exemplo, com o exan^e micro-biológico c parasitologico de san-gue e exame hystopathologtco deum material apresentado.
Constassem do programma p_on-tos organisados sem outro interes-se que o de aproveitar de facto omais capaz, não viríamos, de modo
,taepresidente Ida R-epublica, prefe.to doDistrilcito Federal, mini—tros de Es-tado, alltiats autoTidaides da Republi-ca. Comniissão Executiva ida Feirade Amostras, imprensa, commeiiteioe" inidustria.
Duranite o serviço ide matite, queserá servido icom louça, paranaenseespecialm-xilte iiialpartada panai estefim, varioe eslcriptores conltarãioaneedotas, casos typicos verificadosIsUrainte a coilheíta da henva no p-ros-jpeno Estado sailinki. pales,.na_, estasque. certo, muito animarão a elegan-"Ite iFeílta regional.
Ainda como arttraJtivo especial, aEmipresa In_ustrial de Tiintas Sar-Küniha, a tr-aidiciomail faíbrica rourasi-leira f-irã. uma ld'eman_tnação depintura automática a paisUeis porproicesso modelriri0 de comrpires-Sáo elelcrtrtica., sendo pinatado umaposento 'do ipavilhão do Pairanâadr-|die ,pr«parado por tempo naosuperior a trintal minutos, serviçfoe_be que, feito -pelo braçio humano^eivaria pelo menos, 22 hora_ de tira-balho consecutivo".
¦ •-•-?
Sem delonga nem descuidosNão procedem; felizmente, os
commentarios feitos sobre o casode um còndemnado que, somentedepois de vinte e tres annos de pri-são conseguiu a revisão de seu pro-cesso, e, com ella, a liberdade. Nãohouve, no caso, a supposta negli-gencia por parte do Supremo Tri-bunal Federal". Ao contrario. O re-curso dê revisão é que foi interpôs-to recentemente. Chegado á maisalta Corte Judiciaria do paiz, o mi-nistro procurador geral verificou aausência absoluta de provas do cri-me e, pois, a iniqüidade da pena im-posta, ha 23 annos, contra o réo.Chamou para essa circunstancia aáttenção dos ministros relator erevisores. E elles, dentro de vintee quatro horas, estudaram o feitoe sobre elle pronunciaram a suadecisão, em sessão do Tribunal.
1
dando-lhe preferencia sobre nume-rosissimos outros processos, pen-dentes de julgamento. O integro
• ,-• -i-,. ninas «rf»i«*r«*'M_mi„ Barrei-Elegia a la juventud', "Las ninas
-* w ii___-_——¦M—^*1'**'
Sr. Dr.. Epitacio Pessoa
ÍÀidat
ta para pleitear a honra insigne de.'ingressar no "Pétit Trianon"".
Desta vez, não se observa eai tor-no do palacio da Avenida das Na-
iíões a ronda estonteante dos can-datos.E' que se espalhou, célere, nos
meios literários, a noticia de queum grupo prestigioso e coheso de-acadêmicos havia levantado a can- I»'didatura do Sr. E<pitacio Pe.-I.oa,
D. Francisco Viüaespesa, ,0grande poeta hespanhol
"Sevilla y la Exposición", que seráillustrada com as projecções dosmais interessantes monumentos daparadisíaca capital andaluza.
Finda a magistral peça oratória
aue, em derredor desse nome, seairrupava a maioria dos suffragiosno próximo pleito da intelligencia.
Sabe-se, é verdade, que o Sr. li.pi-tacio Pessoa é inteiramente estra-nho a esse movimento de sympa-thia e de. justiça. Ninguém ignoraque os seus amigos estão agindo asua revelia, não tendo S. Ex., atehoie, se externado a respeito.
. Mas. não ha quem sinceramen-J-e honestamente, lealmente, negue;eu apoio moral a essa ' campanhada intelligencia e da cultura quetraz como bandeira o nome consa-grado do grande juiz de Haya.
Não se trata, na hypothese deuma eleição politica, na qual de-vam intervir interesses partidários
prevalecer . ódios pes-
do governo neste sentido. O jornaltermina a sua nota assim:
«Estimulando assim directamentea sericultura, com outros auxíliosque já tem recebido do governo doEstado, essa fonte de .renda se tor-nara importantíssima.
São actos dostes que attestam•cada dia mais o valor de uma ad-nainistração dynamica, incomparaveJde [patriotismo.»
S. Paulo, 20. (A. A.) — Seguiráhoje para Santos o titular da pastr»da Justiça que ali vae inspeccionardiversas repartições dependentes dasua pasta
O Dr. Salles Júnior regressar-á tarde.
S. Paulo, 20. (A. A.) — O «Cor-reio Paulistano» commentando osdados dà mensagem diz:
«Os algarismos .relativos á nossabalança commercial exprimem ma!»-que ipalavras o alto gráo econômicode que S. Paulo attingiu graças aosbons governos que tem tido e aosesforços ipatriotícos de seus .filhos.Elles dispensam quaesquer commen-tarios.
•Na sua muda eloqüência elles va-lem pelo maior e melhor dos no__oatítulos de orgulho, pois dão a medi-da, exacta, justa, do quanto concor-rem para, a propriedade nacional aqual servimos por ipuro espirito decivismo, tendo em vista unicamentea grandeza commum.»
S. .Paulo, 20 (A. A.) — O go-verno do Estado prosetgme com em-rpenWo na sua oíbra de propulsâo ã
I nossa 0-iqueza agirioola e inlduafcrial.Ainl-la. agoiia, ai^adaa ide manifestai-
j /pii-alticamiente o interesse que tomapelo desenvolvimenlto da sericicul-tu(*_. em S. Paulo tendo resolvidoa„1orisar, pelo Bamlco do Eata/dk-.. à.çS. Paulo, a ©missão de «wa.rrantis»Bio'bre cainsulos e fios de ee_a nacio-"nal..
S. Paulo. 20 (A. A.) — 15' vas-tis-simo o programma educativo queo Museu Agrricoila pretende reãlisarpaira alcançar 'o iseu m.ais elevadoobjeicítüvo. que é a eapainsão ézo-nomica de S. Paulo.
Com as campamlhas urfcimamenlterealisaidas -pelo governo do Ealtado.dais quaes é .Insto de-ítacair a que serefere á melhoria dos typos de ca-íé, eheg-u-se -á complüehiensião doquanaío vaJl- a propaganlia bem ori-entiada, persistente. ctontinuada,.Oom alguns mezes apenas I3e ensi-namentoe, o agricultor já vem eeiconvencendo que deare esforçar-sebar icolher melhor prrodiuHto.
Além disso, o Museu vis., criai-uma, meriíalida/ite nova _m S. Pau-fo, formada ã luz des grandes pro-gressos econonaicos do mundo, capi.z'de -Jcompa-nilaar a mancha da civili-eacão econômica do universo.
33' o que vai fazer o Museu, d.evcoll_boi-ação com a Directoria deInstrucção publica, tando ficado'/.ombinado 01 seguinte:- j — visitas systematileas das .Ias-,ses díos 'Grupos Escolares daoani-Tal aio Museu;11 — pale-toras realiâadas oio Mu-seu para os escolares, solbre aesum-
ptos industriaes;III — i-eaM-açãio. -meiisaJlmen)'e,
de tralb—lhos pratic-os panai as cias-^ee dos Grupos E^cHares, em um
t.ilha ao commãndante RicardoGrenhalgh Barreto.
-——•-•-• —Desisrnàcão na Escola
de Bellas ArtesÒ Sr.- ministro da. Justiça. po«r
acto de hloTiitieni, designou Ary deaíeum fazer estes reparos para os j Siqueira. Costa, para o logar de ser-auaes' chamamos a áttenção de j vente da Escola Nacional de Rellai-
Jquem de direito. I Antes, emquanito fôr necessário.
crises", "Cancion de la Vida", "Ele-gia de las Ruinas" e" Canto á Ame-rica".
Dando inicio á solennídade, LuizCarlos, o estheta de "Columnas" ede "Astros e Abysmos", falará so-bre Villaespesa e a irmandade ra-ciai. __ _ . _
Para essa festa de arte, nao ha-verá convite especial. A solennida-de é publica, . realisando-se, comodissemos, hoje. âs 9 horas da noite,na sede da Casa de Cervantes,-._rua da Constituição n. 88.
ministro" MÁmiz Barreto, relator, noseu -voto, brilhantemente justifica-do, firmou a prescripção do delicto.a favor do aceusado, pondo-o as-sim a salvo de qualquer restaura-ção do antigo processo.
Ahi está. Verifica-se que, ao in-vés de delonga, houve um "record"de presteza, no julgamento, pois, emnenhum outro' paiz do mundo seconseguiria, talvez, em tão curtoespaço, o estudo e o julgamento deum feito judiciário, em recurso derevisão.
consciência,ou possamsoaes.
Óuem negará, emnue o Sr. Epitacio Pessoa seja umdos maiores cultores das letras Ju-ridicas no Brasil — herdeiro doprinciipado de que Ruy Barbosa foititular ? Quem não o proclamará omais nerfeito orador parlamentar
-dos :nossos dias ? Quem o nao ad-mirará como escriptor impeccaveldo idioma, burilador exímio daohrase tersa, estilista de alto co-turno.? . _ ,_
A Academia 6 o cenãculo da Ití-»+.elligencia brasileira.
dia. que será denominado o Dia dapreo_cupação Industrial.
IS. Paulo, 20 (A. A.) — ToUa aimprensa assignala a. missão educa-tiva do Museu Agricola e Industrial,referindo-se á sua im!p'o>rtantiS5imacollaiboraqã1» .pratica em oulíiro© de-partamentos al-lmifliidtirativos. como'na Instrucção Publica com a fclriá-ção do Dia da Predcicuipação Indus-trial, a celebra!n-se todos os mezes
fnas esbolas primarias.E* mais um va-io-o serviço —
diz a imprensa — de larga visão,que o actual goveir-no presta, ao Es-'tado d!e S. Paulo, rasganldo novoshorizonltes ao futuiro do seu adian-tamenltio cultural edonomiico.
1.' « •?—— — "'¦ "
Acquisição da ilha", Bàrnabét_XEMONSTRAl€--0 DE DESPjE-
SAS APPROVADA PELO TI-TULAR _>A VIAÇ-VO
O Dr. "Victor Konder, ministioda .Viação, approvou a demonstra-ção - apresentada pela Inspectorla de
.Portos, Rios e Canaes, d~f despe-sas realisadas com aquiaicão da•ilha Barnabé, no porto *e Sp-J1»^?'
2.020:065$400,í»na importância deni«-.._._. «»— -n*r»!-l'devendo essa quantia ser incorpoLá, d«ve ter um logar o S». Epi- \ ^^n^°co*^ta de capital da Compa
tncio Pessoa, expressão radiou e rada ^»!^^santos.
Himpida dessa mesma intelli-encia. imu l>ocs
»?___sg-^_g-SS^^ a^-g_rriãSs: ^s^^^
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9Et GAZETA DE NOTICIAS Domingo, 21 tfe Julho de 1S29
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Os officiaes do submarino "Humaytá" foram condecorados pelojreTde
pAo nelles... PoUtica~ê" políticos; * «sm w mmmufstm jj jjjffij DAS E4^ —— O Sr. Antônio Caries, presidente stante upoio de todas as unídadee
.taliaII
Por euggestão do um amigo lic exhaustivo relatório que o Che-t© do PoMcia do Districto FedevraJacaba de apresentar ao ministroda Jr_»-_i_a, r-ferrento aos serviço»realis-dos, om 19-S, no departa-mento _e Estado sob sua swperin-tendência.
A impn-Boílo que me ficou dessaleS-ura foi profunda.
Xão devo o-ccultol-a, pois quo;>es-», com dcfeH*aso.:\bro habitual,ecrt ornar o meu pensam «nio. umave* (_u_, mona© do Dei**, vinculodn qualquer tsapienie mo prende,.pra»tma. ou remotamente, ãs au-laridades da rua 'cia Relação, —
como pela de qualquer naturezame tolherá, .Jamais, quando tiver.de maaífertar. por -escripto ou pelapalavra, o juizo que faço dos ho-mens e das celsos de minha terra.No dia om quo sentir-me escravode interesses subalterr.ofer ou pusil-lt-frlm|w ante a perapecttva do me-nor perigo, — nessa ella quebrareipara sem_>re este instrumento pre-<&omo, que, ha vínto annos. manejoao eenv-ço indef-sso dos meus
ídeaee civicor, c- das mfloJhas convl-t^çdep religiosa—.
Tenho informações fidedignasde <_ue o titular da Policia tão in-sensível se mostra aos elogios cs-
jadhaíatosoa da venandavlo alvi-
gareira q^rawto aos ataques sytste-_n_tico_ da diriamação o do escan-dalo, arvorado» em porta-v&z da
opinião publica.Para sr&m essa forca de animo
* «uo-idade primaz idio que sta pOde•ifar.ar um homem de govenno...Dest-rte encouraçad», realisará
em via dc regra alguma coisa de
iltÜ om beneficio doe ateus concida-
dic_! o do eetavel em favor da eo-
.-ietfíad©.* •
Percorrendo as 213 paginas do
volume, que ainda tenho sob os
olhos, teve oppontunidade dte co-'xA.e_.er, tanto mos seus detalhes te-
ohnSoos, quanto nas linhas mestras,<_o sua organiaação, o arpparelha-
n_--tto repressivo e preventivo da
nossa Policia. Foi-mfs proporcio-nado. assim, dnesejo ipara. aquilatar
a Bornma inestimável de serviços,
que ella presta á Capital <da Rc-
publica, — sc.a no combate me-
thodSco as nocivas aertivk-ades an-
ii-sc-elaee que a. ameaçam. seja na
defesa vigilante da ordem (publica,de cuja -manutenção,
com o saertifiaio daslíbe-rfi adies conjetitiicioinaes,pende üinectamente a estabilidade
das mrftituiçoc-s vigentes e de cuja
Keguramsa. decorro inevitavelmente
a acção construclora dos governosi*_raes, cuja finalidade 6, afinal de
.?ontas, o bem coilectivo, — a feli-
cidade nacional.Em todas aa grandes c:d.ades,
xao-vbr.e nm capütacs. «e onde con-
íl-ue e pa^ra o?** 9JXluo o saineue
vital da nacionalidade, — a ten-
dencia génerallsada da critica 6 dc
opipoastoão pertinos c eybsdãentc ás
medidas áklbptadas pela Policia.
Em conseqnenícaa, a_,ulteram-se-
lhe oe iriaia singelos (propósitos,intenções
so rela-torio «_ faz da situação daordem publica na capttal do paiz.
_*íaxla obstante a propagandaeubreptlcia dos aípcstolos, postoque theorleos, dae doutrinas sub-Ver-Cvaa e cm que peaom. as ma-nobras constantes doa "leaders"'
extrem_-tas ipara a infiltração, «am-bora lenta e tardia, do ortédo com-munista no s«so desprevenido dasábassea tr_*a»r_4)vlV>ra'i, têm sido.mprofiouBuj c contraproducentes, astentativas nesee' sentido. j
Xão conseguiram, máo grado osesforços empregados, lançar a si-_ania -a- a intranqüilidade no re-cesso das massas proletárias.
As ei _intelligencias dpevitavelo e<ja dissídios nr_turaes entre o carpitaie o trabalho têm sido solvttTos atehojo num ambiente de sympathia
% d-e mutuo entendlimento en-tre aspartes adversos, directamente en-tre patrão c operário, ou c-m con-sequ cintei a da intervenção amistosae obn_44_lá_ora da Policia. Ajssim,ôaa situações transitórias d-e grévoou «de "Iock-out'* não no têm po-dido aproveitar o prevalecer, ti-rando partido vantajoso, a caterva_lulanie do coitímunismo.
Aliás, a doutrina subversiva, cujaíallendia foi comspleta e nrraaado-'ra na Rússia, imposaivelmeinte se-'aelimará, no Brasil, onde até hojenão se assignalaram crises de tra-balho, nom ee observaram jamais,pelo prisma da realidadSe, os ipro-blemas -complexos do pauperismo,
,e mufiíx> menos exisfcetm as des-.igualdades aocãatys, que. em outrospaizes, cavam sulcos (profundos not-srne dia 'nacionalidíido. Precisa-
.mos, sem duvídia., de braços, de ca-
pitaes e de iniciativas. Não ha den-tro de nossas fron_c~ra», iporém, umpalmo de terra, onde, plantadapor mãos aliemigenas-, possa florire vicejar a horva rasteira do boi-shevismo. Para ella o nosso solo ôsafaro e _n_«rod:uotivo. Ao passociue uherrimo e prodigioso para acultura da arvore da fratarinãdade,'cujos frutos sazonados são o tra- Ibalho, a abastança e o amor.
Ha a considerar ainda que cnosso Oiperaa-io, por índole e tradi-ção, é profundamente ordeiro, pa-cifüco e laborioso. ICão o seduzemos cânticos exaltados das ''Interna-
cionnes". Não o embevecem as c3-res rubras das flamm-ulas sovieti-ca«. Não o embriaga o vinho ca-pitoso das adégas de Moscou.
"Explorado, imbaido em sua bôafé, mal orientado por mãos pa-triotas e pcsslmos brasileiros, o,4i>iiemrio nacional, ainda assim,muna esquSvaiuja eloqüente, esta-dca tíuperioridndo de (sentimentossobre os seus pseudfos defensores,hoje repudiados pela Nação in-
fítedra."; Os ipoueos, -os raros-tnabalhado-re-s, -que, por ignorarucia ou inge-nuidade, se orientam pelas correan-
Ptea do pensamento extremista, —
divididas, aliás, em dois grupos in-conciliaves que se hostilisam. e seguerreiam s<m rebuços, — já seXão retirahindo cauteloeaimente ü
- il força idb. coc-periene-ía, que sõ lhes•¦•'••¦-¦ rJs-
TI IT fíem proporcionado desiliusaes, des--»•««- claras. Como resuütaao, ve- -
O Sr. Antônio Carlos, preeidentode Minas, acaba de adoptar uma_wovidencia inteiramente nova para-íazer alistamento eleitoral: -deter-minou que os juizes de _>ireito, dei-xando a sede de suas comarcas, per-corressem 03 tíiatrictos, qualifican-do eleiiorod «in loco». Os juizes dequasi iodas as comarcas mineiras,em companhia dos respectivos es-crívães, já iniciaram as suas exeur-tõos aos distric.os, levando os livrosde alistamento e intensificando, as-sim, a qualificação eleitoral.
•Foi hontem, ás duas -horas da,
tardo, e não ante-hontem, que sorealizou, em Juiz de Fora, a annun-
i ciada reunião do alguns politeosmineiros e de outro Estado, para
i tratar da s-uecessão presidencial.
stante upoio de todas as unidadesfederativas, isto é, das correntes da-opinião qu. nos Estados apoiam aarespectivas situações. . .
E acerescentou:— E' de prevêr-se, portanto, que
a formula presidencial e vice-prosi-dencial, que as urnas de 1." de Mar-ço consagrarão, resulte de harmo-nica e pacifica troca de vista c con-ciliaçáo de interesses em causa, pre-dominando, afinal, os interesses su
A MENSAGEM DO PRESIDENTE Dfl ESTADODE S. PAULO
UM OFFICIO DA ASSOCIAÇÃO COMMERCIALPAUUSTA
São Fãulo. 20 (A. A.) — A As...... Pau
OUTROS CUMPRIMENTOSS. Paulo e seu patriótico governo
Abrindo "il Fuoco" de d'Annun- ma, esquecemos q«c s3315- iristesa
I zío. __>ara o leitor logo nas pri- ,*é. serena e majestosa, esquecemos
imeíras paginas com o symbolo das , que, bem mai.< «que tristes, i
WiPelas de Venez-a com o Oatomno, I o repouso na plenitiude da força...
Umytho colorido nelo verbo ardente Não nos irmanamos á esplendem-
Ido maravilhoso -Mestre italiano, fea gloria aiurl-nubra da estação dos
-através da ficção dte Stello Effre- frutos, e ao seguirmos cora o olharmek-iíativo o rodopiar «ias folh_j
olvidamos de orgucr ü
premos e permanentes da nação, sociação Commercial de &-
Sue todos servimos. B1 o que se deve ' lo dirigiu ao Dr. Júlio
ff«st«s-esperar das altas responsabilidades presidente do Estatdo o seguintee indiscutível patriotismo dos res- officio: _pon-aveis pelos destinos do Brasil; "A Associação Commercial oenos dias de hoje... \S. Paulo tem a honra de vir á pre-
denutado Dorval sença de V. Ex. trazer ao congra-3, turações das classes que répresen
— m-esmodecantadas
- de-
O Sr. "Wencesláo Eraz, ao que se
dizia hontem nesta capital, vai vol-tar, brevemente, á actividade poli-tica. Para recomeçar a sua actua-ção, será eleito deputado federal,segundo ouvimos dizer, ainda nestalegislatura, devendo abrir-se, a seufavor, dentro de poucos dias, umavaga na bancada mineira.
Adeantavam os informantes que,nessa hypothese," o Sr. WencesláoBraz seria o «leader» da bancada,passando a empunhar o bastão quoora se acha entregue aó Sr. JosSBonifácio.
o
Reuniu-ec hontem, &. noite, emS. Paulo, a Commissão Directora doPartido .Republicano Pauliata, Até ãultima hora não eram conhecidas andeliberações tomadas na sua re*união.
•Chegou, hontem, a Zvfacahé, o Sr.
Manoel Duarte, presidente do Es-tado do Rio. S. Ex. ioi recebido,naquella cidade, com extraordina-rias e imponentes manifestações deapelo.
oO Sr. Pires Rebeilo não foi bem
suecedido, hontem, no Senado,quando procurava «esquentar o am-¦biente». Aconteceu que o senadorAristldes Rocha não se achava dabom humor e não permittiu que oSr. Pires fizesse pilhéria ã. sua -custa.Ante a attitude do senador amazo-nense o Sr. Rebeilo recolheu-t=eprudentemente, não tendo havido,ipor isso, maicres*conseqüências alamentar.
Quando se fala a respeito do Sr.Pires Rebeilo _• impossível deixar doealientar a sua situação no tocanteá Conferência Interparlamentar deCommercio, a reunir-se na Europa.Os outros senadores, representantesdo Senado naquella Conferência, _áviajaram, ou se preparam para isto.O eénador piauhyense, não. Estác.uieto como se fosse.de seu deverassumir, no caso, a attitude maiscondizente com a sua nova posiçãode opposicionista. Achando-se emdivergência com a maioria, que oelegeu seu delegado, parece que nãopôde represental-a, no exterior. Hcaso pretenda desistir dessa incum-bencia não ssrâ necessária, a devo-
Em seguida oPorco referiu-se ao Amazonas esuecessão amazonense, respondendoa uma nova pergunta do represeh-tante da Agencia Brasileira:
—2Com muito prazer respondo-¦lhe que, no Amazonas, tudo _ paz,energia e trabalho. A benéfica orien-tação proveniente do accordo parti-dario de 17 de Março de 1925 cor.-tínúa a mesma. No próximo dia 28reunir-se-á cm Manáo« a convençãoque escolherá, o candidato íi sue-ces-são do actuai e digno presidenteBphigenio Sailes. Pois bem: já quea lei não lhe permite a reeleição,que todos desejariam, força é dar-lhe substituto. Mas no Amazonas da•hoje os seus políticos curam, con-stantemente e zelosamente de pro-ver-lhe as necessidades econômicas,promovendo-lhe o resurgimento fi-nanceiro. Prova-o eloqüentemente ofacto de at-é hoje não se haver tra-tado do nome do candidato á sue-cessão governamental. A Convenção ,do dia 28 o escolherá harmônica- jmente, sem diesldios e sem hesita-
( ções.I Não obstante esta phrase final
das declarações do Sr. Dorval Porto,aqui jã o dão como previamente es-colhido é, futura presidência do
! na. A feyrmosa cidade vibrando nas*ondas de seus can.aeis em rythmoa .dispersas,
se repercutem ao infinito, ac- vista para a magnific•íuenela obra nacional realizada nos dois ¦-• "_,__,,„
a„ o^ in? -ino« nue as «aibstHuiram mos ramos»-->—-««-- -r^r.:?: s&£í_?__sê__'£_ £;" s_,-. __-.--*. -«-.'
Ihias da alma ardente do Imagina-aimosFaço votos por que
brilhantíssima gestão e en-mo sua petího das agiu as, procura o máximo
Amazonas.
t Fortaleza, 20. (A. B.) — Os che-i fes políticos municipaes, em todo o• Estado, attendendo ao. desejo em! tempo manifestado pelo presidente
Mattos Peixoto, estão intensificandoo alistamento eleitoral com cnthu-siasmo notável.
Já se affirma que em -Dezenvbrovindouro o Ceará possuirá nada me-nos de 100.000 eleitores.
A propósito 'observa-se que nasj ultimas eleições municipaes, quando¦ os partidários ipoliticos se mostra- j
ram verdadeiramente interessados,compareceram ás urnas cerca de
ta ipelos brilhantes re«ultaelos dooperoso e patriotTco governo .queV. Ex. pciWe registrar na sua re-cente mensagem.
Attoata aquelle notável documen-to tantos e tão assign&laãos servi-ços presados pela administraçãode V. Etx. ã economia paulista, queas ciasse* que movimentam a ri-queza de S. Paulo não cumpremsenão um" dever exprimhilao a V.Ex. o sincero reconhe-ç^mento pelaobra admi raivei jã realisada duran-te a g>stão de V.
'Èx.
Por outro lado. os da-dos consl-gna*dos na mensagem dizem eio-.qucntemehte. eiue e.(pesar de todon,ós contratempos. o programrnapaulista não soffi-eu desfallecimon-to o qt>e continuará a triumpharatpecar das diff'culdades do presen-te e .por miaiores que sej.Vm asappre-hensOes que ellas possam sus-citer".
Ao illustre presidente de SãoPaulo, .Sr. .Dt}. Júlio Prestes, fo-ram enviados mais os seguintes te-legrammas de cumprimentos:
eaRio. 18 — Felicito o prezadoamigo pelo notável e brilhante do-cumento, lido na abertura do Con-gre_30 do Estado, victoriosa rese-nha dos seus prineipaes serviços,prestados em dois annos ele fecun-do governo, (a) — lliyra Castro».
«tBahia, 16 — Queira o eminenteamigo acceitar vivas congratula-ç6es pelo segundo anniversario deseu brilhante governo, (a) — VitalSoares.
«Nictheroy, 16 — Ao prezado eeminente amigo levo votos congra-•tulatorios .pela passagem do segun-do anniversario de seu fecundo cbriíhante governo, (a) — Manoelüuarto, presidente do Estado.»
oIRio, 16 — Minhas calorosas fe-lioitaçOes -pelo segundo anniversa-rio da brilhante administração ão
vio sa.udades e apertado abraço.(a.) deputado Joaquim Salles.»
«Juiz de F6ra, 16 .— Associarão-me .Is justas homenagens que recebepor sua clarivídente acção adminis-tratlva. felicito-o pelos resultados j«tobtidos em seu brilhante governo,minuciosamente descrlpto em _auabem documentada mensagem. Cor-diàes saudações. — (a.) deputadoFrancifíco Valhularcs.»
c-Rio 18. — Queira eminente ami-go aceitar effusivas felicitações pela gloria osltival.passagem do segundo anniversariodo seu brilhante governo. — (a.)deputado Nogueira Penido.»
«Rio, 18 — Com o nvals vivo pra-ser li a brilhaniíe mensagem Üx> emi-nento amigo, admirando, com amaior sympa-thia, na pa_rk;ticas rea-lisações de seu fecundo governo.Co^diaes saudações, (a) deputadoMoreira Garcez».
«Rio, 17 — Felicito o eminenteamigio pelo segundo anniversario eleseu ibrilhanite goiverno. que tanViotem engrandecido o v.aioroso E3-tado /.lio S. Paulo.— Norival Fi-ei-tas, -deputado federal». }
«Paris. 18 — Felicitações peloresumo da mensagem.— (a) Jo=*j "W« •r,,,Maria Bollo». i
«Icarahy. 17 — Após a leitura da.impio-rtante mensagem em que o pire--claro .presidente prova o seu elo.quente e alto d.escotlíino adminis-tra/tlvo e a «ua proficua a-cção reali-!saiã.oraa envlu-lhe cordiaes e effu-
Pio Bor-
<ffdsi-.broc.-iar kle sua beiifk-.:'-, s^u in- tivo, uma outra visão do outomM
stante supremo como vtóio artist: tse^superpqz em niinha menta a essa
t,a, o o encontra na doce melanco- rdc infinita mefiancoli;
lia da estação outomnal. . . E eis a¦alliança da água e do fogo, do ciuoondula e do que ful-gura, da força<g do cvlplcndbtr, com o que se ncaafigura a tristeza a fadiga, a m>c-ia'soninolenci^ da natureza upOs a
Mas é quo a alma do outornno,com sua apparente rrjelancolda e es-gotameuto, -illudo. . . Quem, aoipromunciar essV. palavra: "outo-"irjnio-', ao -s:.-llabar sua resonanciagrave na monotonia do som fecha-
;do reple-ftido; — o qual se conservaem grande numero
Nu\m vergel, ã hora mesma do•findar do dia. . . -porém, o céu abra-zado dé purpura, rebrülhante d'o:.ro... e, reílecitjnido esse e-splencior,como peejuenos espolhos anilagro--aos, o oi.ro o a purpura de -milharão
de frutas miagnifteos. Ao tpe 'das
arvores, vergadas sob seu pesosumptiuoso, um Iiomiam . . . velho,sim, mas de uma velhice majewtos^a'e
forte. E, concentrando toda ninradiaçiãb do quadro, o olhar eles-.
1 se hc-rnem. Seria um olhar de Iub
I e -alegria erguido para a iuz e a
do línguas — 'alegria daquieflla orgia de frutos of-feitos, comio se, itransíormamlo ara
fulgor a gioria «apersa «rnnão tem a visão -die folhas nolíaaque rodopiam, jardins tristemente; (máximo
eves crepúsculos já hu- ; torno de si. naquelle: sua existenclia, tivesse elle -ido a' suprema vif»ão eja força que a er-
embnç-m-vtoas colunas: Ijperiencia armazirnána. em seu cxsa-sciente e sorrisse niiam e-xtase da
t despidosmãdos?
¦C1ie>ra, correndo, a água do rioE o cuSii se cobro do neblina. .
Que frio. .._fQue medo pânico me aperta
(O coração -triírte e vasto.
gloria e de felicidatdle, vendo ãe&-abrochar em ai mesmio, em ma.ru.-•ilhoso vergel (todo iseu soffrimer.to
passado...E assim ao ju^.tifficou e,m minCia
tíO.OÕO eleitores, que naquella data . «^stre estadista, (a) — presidenrepresentavam mais ou menos 7 5 por ' te ^S-alhitcs de Almeida».cento do eleitorado geral do Estado.
Isto significa que, se naquelladata o Ceará possuia uns 80.0 00eleitores, ou talvez um pouco mais,não haverá calculo exaggerado daparte dos que annunciam para o fimdo anno corrente uma força eleito-ral representada por 100.000 cida-dãos.
Aracaju, 20. (A. B.) — Perdura
«Corityba, 18 — Envio a V. Ex4"ce>rdiaes cumprimenteis e felicita-ções pela passagem do segundoanniversario do* seu patriótico go-verno, com os. melhores votos pe-la sjua felicidade pessoal, (a) —Affonso de Camargo.»
«R^o, IS — Receba o eminenteamigo rainhas felicitações pelo ex-iraordinario documento de traba-lho que é sua mensagem, revelado-ra da formidável capacidade do po-
SÍV.-U3 felicitações.— (a) Pio uor- Q^ _^__s m&u alrn^ desertfl? j imaginação o hymno á alegria
T Paulo. 18 - Cumprimentan- I, Que frio..- ' Stello. ensinando que. a '-dôr deve
dono. -a, Bolsa de Mtertadorks Ufe São o. S. ' se"- transforfmada em effdcaa dhter-
Paulo felicita "V. Ex. pela brilha.n- - __.ja estimulante" ipara que a crea-
te mensagem apresentada no Con- • tmtóes ___« nubla- tura humana "crie com aE-fgfffia" o
o-rosso cuüos termos viea-am robus- ,t -\.&sim(, em .ait»i_s taraic» nuuia- i,tece? a confiança que as classes con- I daa. temos a visão masilíma do ou- I que "o homem que ,
mesmo nffis, aquelles em ;cuja pátria as e-s-tações se esboçama-penas. . . E pelo eI<--.ejo obsouro da"harmonia,
pela força que nos arras,ta a exacerbar ern nós mesmos
j a intranquillidade da população, que vo paulista e c}o alto valor e me-vive na espectativa de novas violen-cias contra imprensa opposicionistae os adversários do situacioniamo.
Os jornaes continuam a protesta?contra suppressão das garantias in-dividuaes, não Gómente nesta -capi-tal como no interior, onde reper-cute a situação creada -pelos atrope-los iniciados com a tentativa de em-pastellameiito do jornal independeu-te «O Norte».
De Própria communicára. que sol-da.dos da Força -Publica-"invadiram
recimento do seu grande aelministrador. Abraçps. (a) — OilbertoAmado. ,
«Rio, 17 — Envio ao preclaro -oquerido amigo, pelo segundo anni-versarío da sua brilhante adminis-tração, meus cumprimentos muitoeffusivos e cs meus votos intuitoele coração para que continue aiprestar serviços cada vez mais al-tos a essa grande terra e á Repu-blica. (a) —- denutado DomingosEarbosa.»
«Rio, 16. — Congratulo-me com o
sen-adoras depositam no eminente {tornrloerfiadista que dirige os destinos aoniosso gravnde Estado. Saudações.—(a) Heitor Rocha, presliliente emexe(3|cici»o. .Rocha, presidente em exero-oo .
« Paulo. 18 — Queira "V. Ex.
-aceitar as minhas melhores felici- qualquer emoção, acerescenvamos atações pela mlensagem que apre- j duipla decadelncia da natiureza emsentou ao Oongacsso, através da suas forças vi-taeis, já marcadas (peloiqual não se sabe o que mais admi- | q e]ado ãQ inverno da Iuz ernrar se o -prodigioso surto de en- _' •grandeNcimento de S. Paulo ou se a *~eu esplendor cychco, já amortecidosabia direcção e vigorosa assisten- pelas primeiras pomíbraig da noite,
a tercesra e máxima decadência; ada vida humana em seu crepúsculo,
i rne-nos sábio do ejuic? o hewn&m nue
cia du gviverno. Respeitosas saúda-r-ees. (a) Dr. Augusto Ramos".
estabelecimentos commerciaes per- .prezado amigo pela passagem do se-gundo anno do seu fecundo governo,tão cheio de grandes realizaçõespara S. Paulo e para a Republica.Cordeaes sauda.ções. — (a.) depu-tado Pereira dc Rezende.»
tencentes a opposicionistas, .prendendo empregados e desacatandopessoas de destaque do Partido Con-servador.
Acredita-se que essas -violênciasse repetirão em todos os municípiosdo Estado em que o governo não sesente bastante forte para dominar asituação politica por meios legae3.
1-ução da ajuda de custo, já recebida j Trata-se, ao que se affirma de tes esforços pêlo progresso de nossa !, fonte autorizada, de um plano de -.....__. . . i
Do Sr. ministro Victor Kon-der,recebeu S. Ex. a sega'nte carta:
"Rio de "Saneii-o, 16 de julho de1929. — Presado amigo presiden-te Júlio Prestes. Cordiaes saúda-ções. Quero -felicital-o pela eleva-ção patriótica da sua ultima men-sagen.. documento em que se sen-te a plenitude de força realisadorade um verdaldo.ro governante Smoderna. Liendo esse 'brilhante re-trospecto da_acti!vi'dü«de do illustrepatrício e dos milhões de hom-ensde trabalho que cooperam na glo-riosa. tar__£íl -de enriquecer e ,enno-brecer São Paulo, dou a)p*anas ex-pansão ao meu orgulho de brasiiei-ro, que não vê, -nem verá nunca, odeclinio das nobres tria-d cões dehonradez e energia que a terra dosbandeirantes mantém, na politica,,-desde Feijõ. aos estilistas do hojeCom um solildo aperto d-s -mão do
cm seu outornno, tráaètndo já. o to-que iniiludivel ->d'o supremo aniquil-iam-ento: a morte...
- Mas se ta/nlto sentimos a tristezado outornno e a casamos a toda avaga ansiedade que trazemos n'al-
muito gozou", porque, o primeiro,se nato souber "iüt-iansforrnar" sundlôr, nada uaiá terá feito do quaaceitar g, reooU-her a improficiramiaJgiua do Viver, como a triste ima-gem otutomnal da arvore ostte/Ilnum crepúsculo n.evoento, eenqua"-fo ciue o segundo vivendo • g£>'-'oda rida ou fc-uscando-o sempre, in-salc-lavelmteinte, com -maior faailida-de glorifiicarâ sua experiencíia oa-mo o ancião da consolaidiora visãodo outornfno radiante se urdifcandojom a Belleza, a Força e a Duz domiundo repressntadaca no "II Fuoco"por Veneza, e o. Água o o Fogo, Eteussj-mboios naturaes.
Pelite Source
MarinheirO.fJO SSTXZ
mm
telegramnia de Lisboa
«Rio, 16. —Minhas cordeaes feli- leitor e admirador attento e á3 or-citações pelo segundo anniversariode seu governo, com sinceros votospela continuação dos seus brilhan-
dens e amo. mto.Victor KAíndor".
_.ffo. — (a-)
: t-jaisrnos âiariarnento o crime apotheo-
aado no notâe-airto dos jornaes. os
uriminosor. gloriíicados etm _ "cli-
•Miée" d-o sensação, aa mais '-ü|o.plo-
.-iveis misérias moraes justificadasv-m column-s abertas, os coW.ra-
ver.torets isentados de responsabiH-cadê, o dôlo e a culpa erigidos em
vT*s»--Os do cynismo e do descara-
mcrtto, a -Sesordam pregada ás es-
./aT___j__3, a revolução e a anarcivia
aec__rftadias em prosa o v«rso!... A
Policia para esses censores de fato-
caria é a violência legallsada, a
_drftitr_ir4edaae do ipoü»1"- a tyvã^-
n,_a. de capote e trabuco, o despotis-mo em travesti constitucional. ..
Catõ«s de meáa-tijela, — eis o que
e»_B sao. Tartufos, — para não
v,__r terminologia mais vehemcnte,
camquanito -mais eoca-ta tna força de
sua e_rpres*são. ..« A prova insopvhismavol de que
mentèni está na tranqu-iiüJade de
quo todos gozamos no Rio de Ja-
i:e_ro, da se.gurança que desfrutam-lacionaes e «*_tr_lr_e_ros no c-xercí-
_io ain^plo dos direitos qu'.e- a Con--stittuitgão lhen outorga, na garantiatom que estão asseguradas as li-
b_i«®adcs pubKcas, que a modelarli_g_>iaç_lo brasileira faculta a cuan-
tos vivam e labutem honestamen-'te -entro dieeíto imm,en&o e õadivo-
so território de maio de oito mi-"thc_i d_ toilametros quadrados.
"SSmciuae aquelles que desenvol-iCmVL o_ pretiendean >Je_envoiver,_c?*ivi__icte8 fora da lei ó que pode-fjbo dissentir dosisa grande ver-
de*»- "
Problemlae sociaes da trnaia graveirajU-cendencia são abordados, exa-
minados e discutidos no longo re-latorto, que tenho ã vista.
Os da maior impoftalrJcâa são os.jU* ae referem ao combate ã to--zlco-rnanía, á repressão ao jogo, á
volteia, de costumes, ás medidas dedefesa contra o trafego das escra-vas brancas, ã censura das casasdte diversCes, ã organisação dosaarvivsos med-oo-legal e de identl-f-___6o e estatística criminal, ãi_u_lrucç5.o intensiva da g_arda ci-vil o ao aper_ric.oam._nto profissio-mil da inspectoria do vehiculos, ácampanha contra rpeculatarios,
passadores de tmoeda-falsa e em-
pre__a»ios de incen"_iios fraudulen-tos, •— «nfim, ao aiapliamento do•ralo de actsividado da aaailstcnciaípol_c_al. da vigilância «aooturna e
ela f-iscalisação do cães do porto,cm _uc_ã-o conjunta com t_a autori-
daiõtes aduaneirate.Qualquer de_ses capítulos pode-
ria constituir objecto de um artigo
rupieto de infonmações interessan-
t»a, de dados estatísticos inéditos,
de -urlosa-3 o-»ervas_jes technioas,«*_*, de corto, pretrJderiam a
l".snç__» esclarecida dos que'esml.i
gostos e logros...Prova disso tivemos, dias atras,
,com a victoria estroindosa dos ele-mentos operários conservadores noipleito para a constituição da novadirectoria do "Centro Cotímopoli-ta". A chapa da mashonca derro-tada em eleição aberta, franca, li-^a, — garantida pela .própria Po-licia a amola liberdade dos suffra--gios.
A ''União" dos TrabalhadoresGrapdiicos'% cujo fecharniento portres alntnos foi recentemente decre-tado (pelo governo, "ex-vi" do art.2o, do decreto n. 5.221, de 12 deagosto de 1927, tfcave a sua vidaassociativa perturbada com a in-tervenção intolerante c aggressivados meT-iios elementos.
• oToda energia, — serena, posto
que inflexivel, — por parte das au-toridades b*o sentido de reprimir esfuífocar os surtos >da demagogia,•merecerá sempre do meu espirito,em4nenten,einte conservador, osapplausos, que não costumo rega-tear a tudo quanto julgo benéficoe proved-tofio ao meu paiz. I>sm-brem-se essas autoridades, de queMos«::ou tem os olhos, -injectados dasangue, fitos na America .do Sul...
•Os dirigelmtes dos Soviets já con-«seguiram instaliar no Prata oquartel-general dia propaganda e4iff-i_são das suas idéas. Dahi está«ando irradiada por iodo o Conti-nente Colombiano a aeção maléfica 1e dispersiva dessa gente abomilna-vel, cujo programm-. 6 syntihese da •anarchia econômica, da subversãoida ordem publica da inversão dos jvalores t&ociaes, do aniniquilamen-to da familia organisada. Estadoe sociedade, fajnilia e individuo,no regtmen -moscovita, cederam lu-gar á tyrannia e ao cnáos, ao con-cubinato e ao assassinio!...
Não permittir, dc fôrma alguma,sob nenhum pretexto, a Hvre pro-pagaüflo dqssas doutrinas, otppor-se ao ajuntamento perigoso dos-seus adeptos, esjptulaar do.'territo-rio tnascional os "leaders" estran-geiros, — são serviços beneméritosque a Polfícia (prestará ao Brasil,Ynaxlimé ne^síe momento, em quetoda a tolerância seria criminosa -toda a contemporisação irreme-diavel.
Meditem os (espíritos educadosno estudo e amaJdMrecidos na ob-^=erva<;ão sobre o scenarto horripi-lante, que se mos apresenta a Rus-sia moderna. Reflictam na sabe-dòria e na opportunidadie das me-"didas de rigor, de que lançou mãoMuseolini, ipara salvar a Itália daimminente hecatombe bolchevistadie 19-2. _:eparem na presteza e_ previdência com que a Allemã-nha soube fechar as suas frontel-
_>ara a viagemropa?
estada na Eu-poaem
Nos círculos políticos d-e Ni-cthe-roy fala-se com. insistência que o
| acção, cujas conseqüênciasJ ser as mais graves.*
IFortaleza, 18. — A, B.) — Re-tardado. — Telegraphamos ás 10horas e meia da noite. O deputado _...,.üorval Porto, que acaba de passar j deputado KToraval de Freitas, orien-
por este porto a bordo do «Baepen- i Itadpr do partido situacionista dedy», com destino a Manáos, onde o ; gã0 Gonçalo, resolveu lançar aindicam as correntes ,poüticas para ,; CAndiaatura do r>r# Qoyar.a Primosueceder no governo ao Amazonasao Sr. Ephigenio Salles. concedeu ao j
ao cargo de prefeito desse muni-representante da Agencia Brasileira -cipio. Descobertas, assim,, as ba-interessante entrevista sobre o mo- j teji-íias, da ,narte dos elementos quemento político nacional. I obedecarn a ___e_ta á_ Sr. Norival
A primeira pergunta que lhe nzc-mos foi sobre a questão da sueces- «e x-renas, ê tmuftto provável quesão presidencial, que está agitando cs opposicionistafe de São Gonçaloo paiz. O Sr. Dorval Porto, que ha j também apresentem o seu- cândida-pouco deixou o Rio respondeu: ,- ._ispon(_0_sc. a enfrentar nas ur-— Preliminarmente, que eu saí- i *"ba, não ha questão alguma. Veja-se. rnas o situacionastmo local,ipara comproval-o, a attitude da Ca- j São misses os <^om/mer.tarios quemara dos Deputados que, por todas ee f^g-n ,ncB ca£es _a vdzdnhá ca-i as suas -bancadas, excluída, é claro, .... '. \ . ¦
; a esquerda parlamentar, apoia o go- «^ em torno da escolha dos fu-1 verno. A Câmara apoia a situação luros dirigentes -tíb. n^uniciipio de
actual por consenso dos seus dire- São Gonçalo. vctores políticos, e por consenso doa ««leaders» de bancadas não se cogi-| Manáos. _» (A. A.) — O matai-tara do problema da suecesao antes tfno .,0 Estado l3o Amazon8S-. pu_
blico-u, com destaque, em sua tpri-meira pagina, o regimento organi-sado pela Commissão Executiva doPartido Republicano Araazclnenae,de que 6 órgão offíidial, para o fun-ccionamento da Convenção que sereunirá no dia-28 do corrente mez.para eleger os novos dürigentc*? "doPartido e para escolher o cntndida-to á suecessão -presidencial do Es-tado.
¦ i »_ *
Regressou de S
•terra e felicidade do Brasil. — (a.)deputado Álvaro do Carvalho.»
cRio, 17 — Felicito eminente ami-go pela sua brilhante mensagem.•Cordial abraço. — (a.) embaixadorRodrigues Alvos.»
«Rio, 1-8. — Queira aceitar meussinceros cumprimentos .pela magn:-•fica impressão que colhi de sua bri-lhante mensagem, onde revelou in-deleveis traços de sua capacidade de'administrador. Saudações afféctuo-sas. — (a.) senador Mendes Tavn-res.»
«Rio, 17. — Felicito vivamente
Pelo mesmo motivo recebeu o Sr.presidente felicitações^; de mais osseguintes Srs.: Dr. João BaptistaMartins de Menezes, ministro doTribunal de Justiç.a; Dr. JorgeAmericano, procurador criminal doDistricto Federal; Dr. Mario Tava-
Cantos .Tunior, director.da "Tribuna de Iguape"; Dr. Anto-mo Lanu.ert, Lucas de Magalhães
(Contimía na 5a pagina)
üm telegramiiia tandonci.oso, ipro- As ditdens dad-as aos -comnia-ndan-cedeníe do ZL-àboa, deu a noticia dc !tes são -tão terminantes e t-igo-roeias.
que serão dlfflcilrnente burladas,iplor isso que a sua fi«|_ali_ação fas-se senlíir em todos os portos de es-cala, onde o Liloyd mantém pes-
um plretònididò processo contra oLloyd Brasileiro, por matív-o de¦queixa de máo tra-tamonto dado aborciío do vapor «Ba-gco, a nove p.as-sageiros ppiffcugu-ezes, dc terceiraclasse.
Embarcaram neste rporlíto, -?9m des-tino á Leixões e Lisboa, sessenta equall.ro passageiros, na terceira cla-s--se, e -de accordo ,c-om o teiegrarnmacitado, somente no-ve julgaram in-suífic-ioaTtes a iciomida. água e roupao que demonstra a improcedenciada reclamação, por isso que não éicrivel que os restantes pa:-,-?.ijgei.ros.em numero ide 'cincoenta e cinco, seabstivessem de ireclam-.i|.\ a não ser
A CÂMARA FOLGOUPor falta de numero, a Câmara,
hontem, não .trabalhou.
ipelo motivo.. aliãS jus-
Os trabalhos do SenadoForam encerradas diversas discussões
"&oi lido no eíipeUienie um teièr a0 senador carioca, sustentando ogkmma do' Sr. Henrique Dinii, rieferido parecer, o o respectivo re-cómmtXhic;ando que lem deixado ua „tor. Sr. Aristi-des Rocha, que. en-comprir-ec-r aos trabalhos por meti- tretanto. não se oppôz ao renueri-vo de moléstia. .*". . . j fnento de^S. Ex., visto conaide-
O Sr. José Murtiriiho pediu sub- -^j.q um simples me'o de adiamen-de Setembro. Esta é a minha im-ipressão. Em verdade, aliás, paracorroborar tal affirmação, basta Iêr
i a entrevista concedida ao «Correioda -Manhã» pelo presidente de Mi-nas Geraes, seguidamente ã grandemanifestação que lhe fez todo o Es-tado em Bello Horizonte.
_— Nestas condições, — pergunta-mos, — que candidatos surgirão ápresidência da Republica, na previ-são do senhor deputado? \
— Não o saberia dizer •— conti- i
'etitutp provisório para o_ Sr. Bar-boea Lima na Commissão de Ins-
! trucção Public*-', sendo .designado o• si-. Munhoz da Roclia.
Nâ~j 'houve numero para vo'taçaona ordem do d-a. 3endp encerradasas discussões dus mater.as cons--tãntes do impresso, excopto a ter-ceira do.projecto autorisando o go-verno a' d-e_-neni_ér une 10 .000:000$,
nuou o Sr. Dorval Porto. — Toda-via é certo que a politica do qua-driennio actual, por todos os seuâaspectos administrativos, economi-cos e financeiros, tem logrado .con-
Paulo o MinaSc-onde foi acompa,nhar as respectivas
-to. O refquerimento . nor-ém. fcouprejudicado :por falta- de "quorum",declamndo _- seu".•autor ov/e o re-Iproduziria opportunar.Tenie.
Durante o discurso do Sr. Aris-? <<!p.-a PWcha houve anima)_a trocade apívrtes entre elle e o Sr. PiresIRJebéllO; nor ter este affirmaido queo Podor Executivo creava os cirgosoue er.ten-d'a por intermédio elo
d-e não seconformarem para protestar contraum falcto, que realmente não exis-tiu. . .
Saibéndo nós o ei-iüreitamento e aunião que éxisjbe na. raçii -poiitugue-_ã, não podemos acreditar que- arnaíloria se deir-saí^e frcair sileaicio-sa, perante um caso, como este. depaasadio a bordo, que é la-e caractergeral. fíen;do -:i, distribuição de3 rã--cões, água e roupa feita equitativa-mení-e; ifito é. de fôrma que todoso« .paseagei-rots sêjãm co-ntempla-dose!om igualdiaide ãe alimentação eeuiiíToirto cústã-ai-ps bàStiáníe dar co-mo ¦^v-éridicás aa reclamações da-queilês noive _es.go.st.osos,. .que repre-í.entam assim uma berrante mino-da, _
Nn êntT-e/aòiitta-, n."cínllendo ainda atoque diz o . telegramnvai, "agual.l:l-emo«
o resultado do processo, insítauraaopela. inspeicteria de . Emigração,para então, mais a vonlta.de. esten-liíarmos as nossas -oonsidarações bo-ib-re f.emelhante assum|p*q.
Isso. norlím, não irps imps-de. -des-
suas de sua inteira confiança.O tempo se encarregará, cm pou-
cos dias, de nos tiransmittir a noti-cia ide que ae reclamações ap-resen-tadas em Lisboa, por nove passa.-geiros Ido «Bagé». não passara-m detempestade num copo dágua; o,aootillanito, sem conseqüências par»os créditos da Oo:npamhia.. que nãopodem ficar abalados com o tele-gramma -de LiSblciat.
A' ultima hora iti-vemos loommuní-(tração que a Capitania do raferiSolaprío do Lisboa exige a -p-a.rtir doagiòs!-o piroximo. que os nossos na-vi-os ssjani -dotados- -de 'balsas eor-respondentes a vinte e c-inco po-:/cento icila- lotação total e que se o nu-mero de embarcações fôr superiora |qulnze. deverá uma tar motor aXíaaolina e telegraiphia «em fio. sobpena de não receberem passa.geir»:
•Como se vS. é mais uma exige..-.cia, das muitos que ainda, hão <!avir,' pana. difficul-ta-i- o transpoirtte doaimmigrantes e-it-r-angeiros.. o que im-porta tam-bem num excesso ele auíí-ridaiíe. que deve eer ce>hübido, qua:.-to antes.
STJPER. CARGO,
são ta-n nts asao
¦ná construcção e apparelhamentp ç<OTlgTesso, sempre prometo a curn-do porto de Fortaleza, Estado 'doCeará. Esse g>roje<rto voltou aCommissãb de Finanças em virtu-
• de ue uma emenda ol_fe_**'Cida pelomissões médicas, o !psr<o-fessor .Oirilan--;'°° V;. ,a& ^^min no aentüdo de_-1_^ T ír>-»_ «>^___t__;_*0-r_rt ^ri T->í»fi--t& _»rt _^*_/r»_ i *-Tl *' "r "¦-*--1-' _, .. __•_do Lima. 'iielegado do Pa-i_ ao Go-ngresso do Cehl-snario da AicaderniaNacional de iMedicí-na.
P olitica do DistrictoTricas e Futricas
at-me
Qmero _»ter-«V5, entretanto, no•__me de um topii_o, que se me£_ura relevantla_4mo. Reflro-mo.• os'c
O Sr. Nelson Cardoso, "leader"' \da maioria do Coriselho, fez da tri-buna -daquella casa. hontem, a se-guinte declaração, em nome do¦prefeito:
"O -Sr. Praião J-ur.ior necessita,apenas, dos 8 milhões que pediu namensagem. O empresí-mo devT/-? _¦<¦¦_¦-"_¦•>«-'<¦-¦-•¦-• ¦i*.'»»»*»***-¦ -8 *o Brasil deve ou não proceder commáxima severidade, sem pieguis-mos ridículos, (pondo além frontei-'ras esses elementos 'd,e dissoluçãoe de anarchia, cujo ingresso, no»paizes organisaidios tem- sido sem-pre o arrebol da desgraça, o pre-pu-itcio do luto, da miséria, de to-das as convulsões sociaes^
Não creio haja um espirito eqUi-'librado que negue e recuse apvplau-sos a toda a acção governamental,que tenha por objectivo livrar onosso Brasil d'as garrajs sanguina-rias dos communistas.
Páo EtelTes, senhores dá Policia...
Alcibiades Delamare
ser a autorisacão. não par_; aberturá ide credUo, mas para real saejaudé operações de credito at* aquelle-iriioortancto.
As discussões encerradas foram .¦bs-seguin-tes: primeira do projecto 'mandando entregar á Associaçãoj^rotectora -das Missões os beneíi-cios doe quottis lotericas que náoCverem sido reclamallas no periodo (dè dois annos; e terceira das^pro
!'=-ns. iO reriresen^.tante do Amazonas perguntou aoseu co-'lega do P--»uhv se" já s^ sub-meMfera--a ta-es ordens, ao que o se-n-ljor Hobollo ref',r»onHeu affírmr.tl--varn'en_#. a-ecrescentando. todavia.Ique se>*pre era -tempo de se reco-nhecer o erro e entrar no bom ca-minho.
de iá !3'e rizer eirnipdsicões e indlfdas exigioasLlov-d pelos inspeotore® de Emi-graçãío, tanto de Portug-al. como daHespanha, que chegam ãs vetzef aItclriar ás raias dia) -pilhéria. A U;re-cção cio Lloyd. porém, que nao de-seja, de fôrma alguma, criar emba-racds ás duas nações amigas e man.ter os laços de cocrdialidaidé com onosso paiz. tem procu _Jo saitista-zeir a tfoidáá «.qn-eUas exigências, me-lhorando cada vez mais o pasisaaiodaccvieaies que preferem os seus va-pores e, muito printei.nalmente, nalinha europêa.
0 Conselho em sessa
ras á invasão das idéas liberticádasüe Lenino. Ponderem noa espe- ^ dlreccõo •*• "Ga_#t» ãe Nott-ctaculos de vandalismo, de que £L_s", dando a__pí» IRterdado ao?Gorara palco as rua» centra*» de jceas ealla_<n--tores. nfto aceita nemParis, nos primeiros dias dte maio [fcccamp» as oplnlS-s <p*e estes ex-trainsacto. Pensem em todas essas l-peatferoxr eso seus tra__._tto_ «s«-
portaíntto, ser «lessa im_3crt_ncia".i•
A propósito de empréstimo ciabeaqui uma observaqão.
O Sr. Pache de Faria, dizem,está incondicionalmente coim o Sr.Paulo de Frontin. Este está de ac-cordo com o em;pres_imo, - mas oSr. Pache vai . para a tribuna d!oConselho e faz uma obstrucção se-gura do projecto relativo aquellaoperação, constitunmdo-se o únicoobstáculo á sua stpporovação.
Com quem estará o Sr. Pache?Com o senador Frontin? Nesse ca-so. como pensaêá, afinal, o Sr.Frontin, no caso-'" do empréstimo
-Alguns membros da maioria do
Ccínselho, daquelles que menostoleram os intendentes communis»ias, estavam,.' hentem, radiantesne contentamento.
Qual o ^motivo dessa alegria?indagámos. E a resposta não se fezesperar:
Se a Rússia entrar em guer-ra com a China, os Srs.\ Minervino¦n Brandão -irão alistar-se nos ba-talhões dos. seus camaradas daEuropa... -
'¦ iO capitão -Alfredo Coelho,. - o"Coelhão", mostrou-nofc» uma chapa
com os -nomes dos 4 deputados cer-tos, pelo 2o districto carioca, na»eleições de março.
São elles o« Srs. Ceasirio de
manobreros os actuaes serventesdos diques Santa Cruz e Guanaba-ra. e Oasa. da Força, , na -lha dasCo-bras, do Arsenal Ue Marinho-• doRio de Janeiro; autorisando aabertura do credito especial de réu?1-9185000, para pagamento ao dou-t<jr Adonias Lima, juiz subsi/aio
i^f^lS^âp^rgi-á '
Foi obstruída a passagem do projecto de empréstimo, emWeW^^àí;^nt^m segunda discussãoRelações Exteriores; denominando conselho Municipal forçou a ; O Sr. _vIauricio de Lacerda ana-"'¦"' """"
prsbce dando sessão, hdnltem. A j lysa as emeudas. soguindü-se-lnemaioria estava no .propósito devo- na tribuna o Sr. Nelson Cardoso,tar e approvar. em 2* discussão, oprojecto que autorisa o pUEÍelto acontrahir um emiprestimo de 8 mi-ihões para a municipalidade.
O Sr. Paohe de Fari-a, porem,atrapalhou essa comhinação: <?b-
Serviço de pulbliciáade dâ"Gazeta de Noticias'5
A' disposição dos senhores annttn«ciántes, aítende pelos íelephoaej451" e 1207 Norte.
São actualmente viajantes da«Gazeta de Noticias», os seguinte.senhores:
\ de Mmeida. no Estado áe 5_i-naS Geraes. Adeiardo Teixein-, _u»TriangiiTo Mineiro.
.bilfp Pereira ftlotta, no Estaaotio Rio dc Janeiro e rso Estado doEspirito Santo.
Pedhiios aos nossos as_i-gnaiites, cujas as»ignaturasten-imaraiw, no mez de )«°nho e nos demais mezes ãoprimeiro semestre do cor-rente anno, o obséquio Hemandar reformal-as, afimde evitar a suspensão da reamessa da folha.
™mr>° *m^m*m a MMm* «ira.Aberta, á sessão pelo Sr.tofeabertura do
«£_*&__? e _• * aS^^H^üD. Maria .ugliu"í' ,":a íonsooo- T^nin.ram os Srs. Vieira de Moura e
tapeaal de 18:594$0'0_í -P^ra pagaT da a votação por se ter esgotaqo
vencimentos que deixou-de receber a hora.João Fiúza Caminha, correspon- Na or„em ^o dia, anlniunciada adente ao período em que esteve -2_ ^jgcussã^ ão projecto -d*e em-_,fastado do cargo Me g/arda do re- prestim0i 0 sr. Mario Barbosa oc-gistro fiscal, no Acre, .por ter sido cvspan a tribuna para justiflicarillegaímente demittido; e extenden- uima emend<a nsslgnada pela Com-do aos serventuários suçcessores da. lissa0 de orçamento,justiça K/^£0f./gS
i Com essa. são. Udas o_tru emen-
cromcomntÒ%dscreventTs".ur^ das vari.os dos-Srs• M--icic, de
ou sub-officiaes. a disposição do Lacerda. Leitão da Cunha e Dor-
3° do art. 282 do decreto numero -mun-di Martins.16.273, de 20 >de dezembro de
Falam, a seguir, os Srs. Dor-mlund iMartins e Pache de Faria,esgotando este orador a hora dasefuão e mais 15 minutas cie pro-rogação que lhe foram concedlidos.
Dessa maneira, deixou de ser vo-tado o projecto.*._-?-
DR. HITJD-^BRANDOBE GÓES
J;-?•-?-
tudo _rcu__-.anc.ado que nes-J verdades mer-dianae. E vejam se \ ^máOB.Aieiio, Aiuencu eje iaui<uPiracibe e Azevedo li_ma.
•l9?.3^ ' „(„ „n«-r.rt irniar-in falou I^or toortaria de hontem, o SrJ£b _*?ffA1 í%â_°CáS ?-™«^_í?*^^S<_i_5S_a fc»r. ^^^yy™ ~nnti-sL p-Ha eléra Ida QiUiai vM-urtineta, -paira no correnteHb o parecer que cgjg^^j ««jj e como contrataíla. «ç-W
sua volta ao o Jogar de enfermeira do Depeurta-a Commi-sãoMello, Alberico de Mora«. Mario j Justíca •^^^^^p^u rapnW-m^al de Sau-i-e Publica.
K3ENHTTM CI1DADO IXSPIRA. O1ESTADO DE SAIDE DO INS-
PECTOOR. DE PORTOSO Sr. Dr. Hiidebrando de Arau-
jo Góes, inspector federal de Por-tos, -Rios e Canaes, que desdo haalguns dias não comparece ao seugabinete de'trabalho por motivo deligeira enfermidade, tem recep.doinn-umeras ivísitas e significat-ivasdemonstrações de sympathia, emsua residência, ô. raia Alzira Bran-dão n. 89, na Tijuca-. •>
Contrajriamento .rio ique roí di-vulgado, podemos* reaffirmar quec estado de saúde do dis-áneto en--genheiro não inspira cuidados: sen-do possivel que S. S.'. na semanaque entra volte ao seu gabinete, naInspectoria de Portos.
O Sr. -Dr. Hiidebrando de Arau-jo Gõés tem despachado diariamen-to o expediente de sua repartição,com seus auxiliares de administra-ção, na residência acima.
Ao represeníain-e de?-te jornal Sr. BenjaminMartins de Souza, pede-ge que regresse, com u*mgencia, a esta Capital,af ini! de entender-se coma administração.
DR. CASTRO ARAÚJOCirurgião—-Director do
Hospital EvangélicoTI. DO ROSÁRIO, 129
N. 5871
k TÜSSILLAGEM4. tussillagem empregada nos oi-*
garros DEIXA-VICIO do Dr. NI-colau Ciancio, 6 usada desde a malaremota antigüidade para a cura dasdoenças da garganta (tussiUaganjvem de TUSSIS AGOS, afugenta fltoese) de modo que esses cigarro-tiram o vicio de furáar e curam agarganta.
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iiiSâ";*:'r^«;'f^
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GAZETA DH WOTICIASt__-H
Domingo, 2t de Julho de 1029
(jg. _;¦-__,*:: —— ..
ilerm I me sitoaw 'Iwlá'1OS SEUS OFFICIAES FORAM CONDECORADOS
PELO REI DA ITÁLIARoma, at) (A. A.) — O primeiro- (dencia do povo brasileiro num mo-
ministro "*í,uaioÜni loeío que foi ia- vlmento üte sympafthia para. com a
ftyrrnado da ehe.gn.da. -lo aubmeral- I tu lia. Com a* mesmas d-montí-.ra.-lÁ brasileiro «Humaytít,» ao porto còetí, o» brasileiros acolheram o*>
'•ransvoufbMes do>m
**w Rio fcele-Taphou ao embaíx-ador insuperáveis dranavpaltores
1,*tr> __ Ktwerno do Brasil. Sr. Atlantikro e com isrual sentimentofumito ato .<>vÍ-*^m_J*d«o Attodico, cncaurosiundo-odt; oxpremlr ás a-utoridadéa »lo ,->al-(_nite*a as mate '»,-iva(- r©nc_t_çoeo dc-j^ nra^rninca travassla da nova uni-dade naval.
n primeiro ministro reeommen*dou «ao «mi.aij.~Uor que fizesse sen-tf- ah «fos-emo do U3-ra«U a inrpres-».-*o exeellènte que lhe ha-vlam ü-ei-xíudo o "commandart-tc. a official Mia-dè e a equipasem do cHuma-ti*.lsTipr*s«_o essa. que vinhi« c-onfh"- «ação; a Itália é o
«=*< com a nertete demon-l-rada ligerícias 0-s quaes c-stao abevt>-3 oscaminhos do Mundo. Agora. enao
O sello da tuberculoseO apoio publico è o desvelo da
commissão promotoraA cneacão do sello da. tuberculose «mitargador Ataulpho de
vai, felizmente, obu.ndo o mais presidente d<a Liga contra a Tuoer
t fiel tu os o conservam e veneram amemoi Ca de Ciurlo dei Frete.
•i«mo quer cjue _eja. alem da ra- jzão <sonnlme*n.tal. no «anthuMasmo jtio ipovo brasileiro vemos o reco- jrthe«clmehto dos méritos da nossa. JIndustria e d i nossa iiec-hníea, A Ita- jLia nâo e maie, para >os povos da jAmerica, a reseiiva da. massa bruta, iri. material humano a empro_arnos mais (duros trabalhos da ooloni-
viveiro de int-cl-
Paiva,toda a parte falando sobre a gra.vidaiíe da st-oiac-ão i-u;s_o-chine-za*\ .ivicfuladae
dão a en-governos não
eventuali-
-o^a. -- almas «eneres a preoc- prova<1_. 0 D Cegueira Lima of- «g^-fig*™ — * ^^
ct*paç_o constante da nosea popu- fere_ou os pr-m-eiros mi. « i«- Fa_^a _b»_erv_r, nc$_se sentido,
íação em combuter o _-r_.nd,<*. mal e . sendo ainda offerectda igual quan -* agora se e_ete entre oapropagar os melo- de evitai-^. - «a de sellos ««i*^na_CTg| dois pad_e_ o rompimento de re-
laçOes diploma»tica_» e commerciaes,j não estai-do declarada a guerra, e
acreditanki.-se mesmo que a China
O incidente entre a China e a RússiaAINDA NÃO DESAPPARECEU A EVENTUALIDADE
DA GUERRA >t nn^-r^ oo i i, Al Apesar já teria feito sen-ir. amiBtoisame«1*i-
dosTe1err_rnm-_'qut-cbc^amP deite, o Secretario de Estado norte-
.r*nco apoio da população carioca. c_ose. propoz que -.o^ a *.«.¦« lnformaWM<J offlaiaes
O _-«<_ do sello. de-d.cado âs tres -pondencla sahlda ^.^^^g, de Moscou e de Xankin.Instltuicfies que tão granldes bene- Club, iw_s_- sello de 100 ww, ^
flcios v_m prestando as v^""1" creado -.pela Cruzada¦-Cf»*'** ". se desesperrenejaram! da
da tuberculose, vai marcartdo em -oerculose. Esta t «o ... ¦• _, _
nae. exloní?a viaírem do submoral\.i.
j Ex. Bornaxtio AtlolSco foiimVem encswre«!«tdlo de communi-
» ao «ovemno do Brasil que Sua
Concorrer par_ a expansãosclio 6 amparar a grandehumanitária e de assteterrcia soei-al e «-oceorros a pobreza atacadado ma-or fla.gello que *az mllba-pese milhares de vlotlmas por anno.Auxiliar a I«rfga Brasileira contra aIMbirrculilso. a Associação de Sçcvcorros aos Tuberculosos e Associa-ção 3-inatorio. Santa Clara, é esti-
Srs. Alfredo Ludolf. João Pachecoobra | Moreira e Juan D. Albertotti".
do
ao sJJWIjCtítJliif
S
Suao rei Viofcor Manuel **e
r_rã"_« «conferir ao commandan-«¦Vôoíflclae» do «Humaytà» tu. se-
-rriies co»ndtecoraç6ea:Ão cir>mm*aind_r.te bemos B.itstos tímelríoana
_ ,v,_. de carvalleiro Official da Co-rôa Scfe Itália; ao capitão dc corveta-cr-ettn-t-ido c<*ckra.ne o titulo de C*-ivaJlclro MaurfMano; aos tenentes_vão Paim de Azevedo, .Horge U»Í'>qo MoJttoso Mala e L*on3_taa Mar-eoí dâ. Confoeição as Cruzes de Ca-v_i«ii"0 da Coroa de Itália
Milão. 20 (A. A.) — O «Popolo„-8.,_li_» publioa longio 0j'.Ulgo, com-mentamdJO o_ elogios da Imprensabrasileira aos construorores italiainos_o novo «Ubmorslvel «HSum.ajrtâ*.
Ao mesmo temp-o, o jornal cul en-tua a importância, e a períciafraveesià ocf^tusula /feia linda uni-riaiie da frota do Brasil, dizendo. '
ZúiVQ outra, cousas: «Se nâo 6 umLi-citocim-dso de iròtereesse mun-d»! se não apaixona, o «sao pu-Hilbó cosmopolita que atompanha^, _r_"iies competições desportivas..Ttodaivia um facto que s*e l-nscrecve
che-gou como art'.igamente. ao Riode Janeiro, um transatlântico com j
¦_-- ^ QSÍorcos qu. a comrrtssao
os porões atachados de n^enal^hu- j
«» ^nW>ra_ . s€n.horttas não tem
poupado, com o concurso dos po-
NAS ESCOLAS DO QUARTO B*IS- !TR1CTO
mano, mas uma das perfeitas e pos-t-antei naves que os italiano, aca-bani de KA-inf^iruir pafl-a a Armadaquella nobre e amiga nação sul . -^^
inicl-tiva.
,Vn I deres públicos e da nossa P->Pu1^:'
ção para o êxito comi»teto de suaA venda do sello
. .,-, > sir." -i\:-: 'l>ia
a-"dia novos ptíd1.-Dessa vez. é o gênio italiano que .¦**£ «."
fohos e noVíl„ 0 faulvii- n.1-emigra». j heBões são recebidas. O commercio.
este não desmten-e
UN NOVO METHODO DEENSINO
_ »—-
cia Que tem dado os melhoresresultados
Santiago. 20. (A. A.) — Informam de Magalhães, que a professora .primaria TX Cecília Gallardo, está pondo em pratica, na sua escolao novo methodo de ensino ae leitura e de escripta simultâneo, qu«
iUiiruTáilt^-hano c _s*signiía uma lem <jado notav__•»». feátz nas relaçõte c-r.it.e a i»a- Esse methodo
a \mcTit-a. Laitlna. e. paiiti-monte, entre a iuvliu o o Bra-
' o gesto da sua preetig.osa associa-ção dc classa. correndo a c"J-*"«upraça, muito tem contribuído PR-a
» o résultíTÍó até agora co-hJao-Os poderes públicos continuam
auxiliando e prestigiando as abne-gadas senhoras e senhorita»»- que,na sua faina diária, tão grandesfruetos vão obtendo Ipor tC''*1 P-"" ite em meio de applausos tle es.i- \mulos, de carinhos e d<* attençoe.-*c do enthusiasmo vibrante que des-•ier:am pelos ensinamentos oe ci-visnio e' humanidade que "vão pro-jpagando em todas as camadas so- I
c a%s deixando de sua acçao g^ne- |-osa 'e
bemifazeja traços in'd'e!evei«- fla sua bondade e do altruísmo doíeu espirito. - _
Ti' muito intenso o movimentodos s'>l.os nas escolas do 4o dis-trieto municipal. Até hontem fo-mm -viendido-. Escola Celestino daSilva C>õ.000: Jardim da Infancln,Campos Salles 13.000; EscolaBenjamin Constant. Õ.000: EscolaEu^bio de Queiroz, 4.000; Esco-la Pr#f«-ito Alvin_ o. 000;. EscolaTiraderrtes, 2.000.
NAS BO QUINTO I>ISTIUC*TONas escolas do 5o ôstríeto o
movimento ê o seguinte: EscolaISTilo Peçanba, 3.000; Escola DiogoFeijo. 2.000; Esícola Esther 'SeMCilo 1.500: Escola Alfredo Go-mes, 7 50; Escora Medeiros e Albu-querque, 500.
, não consiiderará "casuis belli" a, fracaí-sada incursão bolchevista. no
Amur.Pekin. 20 (A.
iria 'dio progwsfl> teçhnico- »rp _ d_ escript_ simultâneo,notáveis resultado1?.
ilU-
lia¦ompre-hend-e-ee o enthusiasmolvo bra_aei.ro peba. cheg-.vda da
bellperfeita
su. co'
la^u-^e.^que é. ab mesmo tempod-ellcada e forte: mas. na
~ão do Rio <ie Janeiro ao sub-
m^rmo «sanido dos estaleiros ita-
ítoíwa. nós os filhos da _t_lia. ve-
^também uma tostinetiva teu-
PELA AVIAÇÃOÍN1ERNAQ0NAL
A ligarão aere-i IlabaTuiiisia
Roma, 20. (A. A.) — A ligaçã.o
nerea Italla-Tunisia acaba de ae"
conseguida, com toda a f*Jlfflj4?|: auxilio do vôo do «m hydro-
Litiu, hontem, de <
permitte ao amo E render a ler em trinta ho-
Tas c ficar senhor do alphabeto en
quatro horas. O methodo consisteem um taboleiro de madeira com-íetras pequenas, que se movem e secombinam com muita facilidade.
A MULHER MEXICANANA POLÍTICA
México lí>. — Estão sendo orga-nisadas nos- Estados da Republica,
"as aprupacões femininas que toma-rão .parte activa na campanha pre-«idencial é que lutarão para que se-
ja reformada a Constituição. ncsentido cie àdoptar o suffragio damulher, ipara que esta possa vota;•: ser votada nos momentos de elei-Cão popular.
!)S ISRAELITAS I>0 RIO »®.*JANEIRO APPWIDEM A I»EA
BO SE,t>LíO
OS DEBATES SOBRE ÂSDIVIDAS DE GUERRA
Foram- suspensos na Ca-mara franceza
A.) —¦ Por mo-tivo do romrpimento dai? relaçõesentre a Rússia dos SovietE* e aChina Nacionalista, ha grande mo-vimento e extraordinária actlvida-de nas Eetraçoes estrangeáras esta-belecidas nesta ci-õiade.
De Shangai informam que cerca'de trtnita mil russo. daq»,U<íi!a cida-de, inclusive ¦nvutitcvj soldados doantigo exercito csarlsta, offerece-ram os seus serviços ao ^governonacionalista cüiinsc. "
Moscou, 20 (A. A.) — Fala-seque o ex-commisisarío da oeTesa,Sr. Trotsky. que esta no exülio, naTua*quia, tèlegraphou de lá offere-cendo os seus serviços ao EScer-«-¦cito Vermelho no caso «d,e« guerracom a China.
americano, "-«r. Stimson, aos go-verno*»-, de ÍCankin e 'Moscou.
Tokio, 20 (A. A.) — O Minis-terio da Guerra deu ,public"idade auma nota, n_ qual ele declara queo Japão observara absoluta rteu-«traiidade em face do conflicto en-tre a China e a Rússia dos Soviets.
Tokio. 20 (A. A.) — O Gabine-te mantém-se em reunião perma-nente, «qstudando a situação russo-chúneza. . .
Tokio, 20 (A. A.) — Notioia-sexjue foi proclamada, a l_el Marcialem Shaingal, na China.
VIOLENTO INCÊNDIO NOBAIRRO CENTRAL DA
CAPITAL TURCAOs prejuízos causados são
incalculáveisRoma, 20 (A. A.) — Telegram-
ma de Angorâ, annuncia que hatre-s dias lavra violento incêndio
Paris ^20 "(A
A.) — I>ivers03 j no bairro central da. capital turca.•jornaes' nos commentarios que te- I 0s damnos causados pelo fogo
¦ cem em torno do incidente sano- \s_0 incalculáveis,.rujsso. lamentam que jã se e*rtf3.atão cedo manifestando a «poasibUi-dade de luta armada eínítre do:*paize, signatários do Pacto Multl-Lateral contra, a Guerra, l"*3^;clarou o recurso ãs *^A;£?£Jexipelctlierite internacional fora üaIelfsso
mcis-mo, ao que se annuncia,
Paris, 20 (A. A.) — Em conse-¦"quencia do estado de saúde _opresidente do Conselho, o Sr.
| Poincaré, foram suspensos os de-A Sra. Dr. Fábio So'dré. da com- ,bates s0bre as dividas de guerra
•."•.•ssão executiva promotora do se.- \n& Câmara, dos X>eputados. que de-'o da tuberculose, recebeu a s__- verão continuar na próxima terça--uint-i carta: -^ feira.
•*R'.o de Janeiro. IS de julho lae / No_ debates de hontem, tomou.r,.-o — Exma. Sra. D. Irene .parte o deputado Charpeniier. re-Azevedo Sodré. — Rio de Janeiro .vpv0sentante do grupo Democratarua Bel-fort Roxo, 24. Popular, que declarou que dará o,
Tenho a e'íevad-i seu vol-» fr ratificação dos accerdosl_xma. ' „„,. „«-_.ihlm«nío da _pi^»sentados pelo governo. ..h°"í;a „Z em nom^d-i^commissão i Paris, 20 (A. A.) — O «'Petit
carta que em nom- da co Parisien" apresenta a suggestão de
l^Uáa^oual 6 S- collaboradora. que seja escolhidla a cidade belga' L„« =,- hoie « de communi- de Ostende para a próxima Con
^t.-n.Toue os ?Íra«efit^ do Rio do jferoncia Internacional das Reparacom ções.
O CHILE APPROVOU OPACTO KELLOG
Santiago* 20. (A. A.) — A Ca-•mara dos Deputados approvou oPacto Kellog.
0 EMBAIXADOR SOUZADANTAS
ECOS DO NAUFRÁGIO DONAVIO CHILENO' ABTAO
, Santiago, 20. (A. A.) — O Syndi-. .j _„,._•„. í'cato da Marinha Mercante offertou
Esta de partida marcaaa v, ^míL <íPia.^UQtíev de ouro a Ezequiei^„^_ „ Rrmil I Maldonado. piloto do vapor «Impe-para O t>rasu s _IaI», que salvou o único sobreviven-.... õ«0 ! te do naufrágio do navio nacional
«AbtaoE».Paris. 20 (A. ..do ••Masailia". que deixa Bordéos _
- V.io dia 27, segue para o Brasil, cm.gozo de férias, o Sr. embaixador I
^ jt^^LJA TEM; tOVI INSTI-
SEGUNDA-FEIRA ]|
B_JSj!__t ^^~ • ¦¦ *fv.«B^__i__BHBKC__^^^^r^ ^^^f ''"• --*--
ÉkZcoCKA^O \i6 CARNAHOH WJUj^^j.Os films Paramounf; nâo são ^^^^^^0m[*
\ cxhibidos na Rua da Carioca, *»"^^^_______|*Tijuca e Copacabana. "*\^» ;
_—_—_—_—— i ,| ,, asa—_____""*_—¦_ H3_S_B8tWWW«BBwl«1 i_g_____________________—__BgBB_ *^^mmmaammmmBam^mmmmmmm*mmmmMmmm^
I
pat
INAUG-KOU-SE EM VE-
NEZA A EXPOSIÇÃO RE-
TROSPECTIVA DE ARTEdo
avião. qu-« v~— ..««rcsíou 'nara a Tunísia, e ho.iç í egi e-fcou ,SSuèUa região, amarissandooptimas condições nas a-uas
porto estiano, As dez hoia^ | rou-se.ílmoco
' r-tiya dos Costume,
do salvamento dos ' m-incipe duque de
Veneza 20- (A. A A — Inaugu-hoje, a Exposição Retrospe-
s e da Arte iVBuenos Airea, -'>¦
-se amanhã.metnoraUvo do saivai.^-»»-- -- (
pi.incipeS hespanhoe- do "Numan-
j ^V pr€SCnte á inauguração.
um '
Bergame
Janeiro, em acção .commumtodos os cidadãos, e_ta_ al-tamei^ointeressados nesta accao sociai queivisã o combate- ao flagello.
Hontem a noite. alguns -*-Pr(;'
séntantes da Com mun idade Israeh-ta se reuniram e deliberaram so-bre a collaboração coUectiva naáiffüsão do sello ailegorico. e ficnn-lo resoivido convocar um«a reimi-m''•s representantes do se o das di-versa- instituições Israelitas aquiexistentes, com o fim de-dar o im-
^.^^ „,._,_,...,,. Q Caml,ei,,;ao
CAMPEONATO SUL-AME-RICANO DE FOOT-
BALLSantiago, 20. (A. A.) — A Fe-
deraçáo de Football do Chile c estáinsistindo junto á Commissão-,.Per-manente no sentido de lhe ser au-
Souza Dantas.
n ilmoco é (promovido por om ,,!, (.personalidades argentinas,'aevVser
Presidido pelo embaixa- ,
dor da Hespanha, Sr. Mueztu.^ry
.^^^'^'izviguí-níaroeUi.diit.!^Uenò aviador sueco Abreoberg. que ,t-nhn. reenretado o seu voo ao c_a
voRou aquella localidade, em
AS MANOBRAS DA ES-
QUADRA ITALIANA
pulso necessário â acçao eha poucos dias .tomarei - fazeruma communicação a V:-. ^x. rei*«iva ao presente assumipto.
Aproveito de tão grato ensejo
para *-enovar-lhe os .protestos «d«-
S5 alta consideração o elevadoa.preço. — Isaias M^a/f-alaoricn,Gran Ra*bbino"".
A ENTRADA DO EGYPTOPARA A LIGA DAS
NAÇÕESLondres. 20 (A. A.) — A^ti'~
nua-se que o motivo principal daviagem- do rei Fuad a Europa ôcoUüseguir a entrada do Efeypto pa-ra a L*igad» as Nações.
TUTO NACIONAL ÇE CI-NEMATOGRAPHIA
Roma, 2 0. (A. A.) — O Sr.Giordani, alto funccionario do Mi-nisterio da Economia, foi nomeadocommissario do. Instituto Naciona.lde Cinematographia.
!
Conseqüência da grande-*tie encontrou.
cerraçãoI!
Ro.ma. 20 (A. A. > ~ J^^:
to. _ealisam-se no porto k... A"con
manobrai navaes. para. a_ quae
tudo Jã esta .preparado.
FOI INAUGURADA ACAS* DO POVO EM SAN-
TIAGO DO CHILESantiago. 20. (A. A.) — 1"*^"*:
ra-se hoje o edifício que o goveinodestinou á Casa do povo.
FOI ELEVADA DE CATEGORIA A LEGAÇÃO DOCHILE NO PARAGUAY "negar a Roma
dade do Vaticano, os--•¦-nUajro °0 (A. AA -- O Senado grande
pprovou ó projecto que eleva de '^Seminaristasa a lcga-ãò do Chile no Pa- CaKularse,j m
peregrinos que umo
OS PREPARATIVOS DASOLENNE PROCISSÃO
EM ROMACidade do Vaticano, 20 (A. A.).
__ ivctivam-sc, febrilmente os piena.r_tiVOS da solenne procissão do
Sta £ em que, Sua Santidade o
Papa deixará, feia primeira vez, o-
domínios pontifícios. .Ao aue sé presume, a procissão.
^uV, como se sabe. eerá monumen, levará duas horas a desfilar.«Roma 20 (A. A.) --Começaram",.o..,l
a Roma. com destino a Ci-Vaticano, os membros da
Peregrinação Internacional
150.000 o total de
MAIS ADHESÕES-
Adlieriram e a«dquirinam mü-ha-res de sellos: casa «d-e Saud«e S. G • -
raldo Arfdrade C.trvalho e Compa-nhia
"F. Silva. Filho e Com»panhia,
e Miranda Costa & Companhia.
V I/UZ STEARICA ESTA ADO-PTANDO O SE—LO
A Companhia Euz Stearica, dan-do todo o seu alpoio á commissão.está adopu-fido o sello em toda asuu correspondência.
_»£ VARIAS T-EPAR-TICÕES DAGUERRA
Sul-americano «ie Football de 1H29,nesta capital.
Além disso, a Federação tem of-ficiado ás demais entidades pedin- '_-__.. -t-ao-OTCA THV TTTT M S 'do-lhes a sua intervenção junto á UMA FABRICA DE HLfllDFederação Argentina para «que dc- TMT\IORAES VAREJADAsista de realizar em Buenos Aires^p -¦*¦* -¦ ._^- . x^r^Tx/^TAreferido «Campeonato. '"^a-- PLLA Jrt-fl-l _X-_
_.Uenos Aires, 20 <A. A.) — ADolicia varejou, ihontem. uma fa-
AS FINANÇAS ITALIANAS«Roma, 20. (A. A.) — A conta do
Thesouro, em data de 30 de J.unhoultimo, registra a existência em,..cai-xa de 2.352 milhões de liras. ,u
Assignala-se que a melhora conse-guida permitte manter inalterado oequilibrio do orçamento nacional.
brica clandestina de ,:films"moraes, que eram destinados ao m-torior do ípaiz e. ao estrang-aüro. Nafabrica trabalhavam dois .menores.
UMA SUBSCRD7ÇÃO A FA-VOR DAS VICTIMAS DOTERREMOTO DE MEN-
DONZA'ir ."•«-. iBuenos Aires?, 20 (A. Ai? ^—V'_*A
.ubsoripção «ab-erta pelo jornal" EaRazon" em fa.vor das victimas doterremoto de Mendoza, apesarter sido encerrada
COM 76 ANNOS ÜEIBM
Vai casar-se o príncipe deLiechtenstein
Vienna, 20 (A. B.) — O Princi-pe Francisco de Liechtenstein, quejá conta. 7 6 annos de idade; pou-
A ESCRAVIDÃO NAABYSSINIA
Londres, _0 (A. A-> — _ ^"rnistro do Foreing Office. Sr. __•-¦ thur Henderson. recebeu hontem*uma commissão da Sociedade An-kirEscraya,_iat_ e de Protecção ao«Indígenas.
Os delegados sugeriram ao im-nistro a reconstitulção da "Tempo-
decom 122.722
a. ser acerescidacom novas sommas.
im- i*-esos, coi-tinüa
nasceu a 28 de agoato^ 18o3^ - Siavery Commission". de ma
que ate -agora havia ^™a_°,™° ifiei'ra, _ Se tratar amplamente dos
solteiro, vai c*s^'%™J'0*£?£ U^-mpto. relacionados com a es-terça-feira com a Baronesa ü-isa
j;*^^^ _. ADyssinia. SObretude
no que toca ãs incursões daquellepaiz no território colonial brit„r. -
inic.o. trafico de escravos através.do Mar Vermelho etc, questão
j*-essa_ que. devem ser adjudica,da-*
O casamento deverá ef-ectu>a;i-sene pequenina igreja de Loinz, per-.to de Vienna. A Baroneza Elza,muito mais moça do que o «eu noi-vo, conta 51 annos de idade -_. _-o„er__ ft commissão.
ta
A propaganda do sello no Min'.s-da Guerra vem augmentando
O enthusiasmo que aüterio
sfuota-^^ealmcnte^^digno de^um ^.^^ ^ ^ ^.^ o 1nterll:i,,0
UjVI FOOTBALLER CRI-M1NOSO?
Bueno. Aires, 20. (A. A.) —:Foiposto em liberdade o íootballer -Del-gado. ha dias preso como-tendo des-fechado tiros de revólver contra os
CHECOU A GÊNOVA OUMA RECEPÇÃO EM HON- SECRETARIO GERAL^DOS u*
RA DO ADVOGADO BRA- FCASCIOS NO EXTERIOR,,,SILEIRO MANOEL PINTO; Genova
Liechtenstein emenor da Buropla contando opena. 10.000 habitantes. O prmci
1+ «•_• pnnítituldn por diversas Welega_os mu»j
século Xvli.Ao tempo da Monarchia
o Príncipe Francisco
Respondendo ás suggestôes, o."princi- «ministro Henderson assegurou aos
diversas ldelegados que, pessoalmente, acom-- toda a. sympathla, as
das. iPodia CambemAli. - ^adiantar
"que a mesma opinião ti-
foi «nha o Primeiro Ministro Mac Do-
na figura ^-^an^^ão^untÕ '^Rromettia dc seu lado, 'entrar^..representando,<^perxo^un^
«^^ggg^ em confabulação
corte âe S" Petersmug A^m ^ ^ departamcntos aoa quaea
registo especialestão empenhados em aux.liar -a"•r-inde commissão. Vint« e um milsellos já foram vendidos em variasr«>partições daquelle ministério, o
que demonstra claramente a eu:-
categonra-rua.?. -jmjo-u*—'» ¦¦—¦¦ -
J**aSfc*H?Trf**f^-^
^^KpQ^S^faiÊf9Mt^b0dSí^J!nrP *^WrVJ^Sw *_Mc' __fe_ £f^2K.aat^^
f P&ESENTED BY1 mmM I m J I 1MM « WILLIAM WKÊmmmW I
nal, tiros esses, porém, que não. ti-veram resultado.
Ficou provado no inquérito ,queDelgado usara de um revólver semprojectll, isto é, apenas com cártu-
oV esforços que vêm des- cho de fumaça, e que o seu intento
uèrfdendo'tocío o pessoal da Guerra não era matar os directores do In-
que attendeu assim tão de prom-pto terfla-riOnal mas tao somente atemo-ao appello da d-stineta commissão j risal-os.de distinotas senhoras.
XO ROTARY CLTIB
A expansão do sello da tuber-culose no Rotary Club provocountenso júbilo.
Os rotaryanos, apoiando _. cam-panha estão coílo'can»do os sellos-m «-tia. corresimndencia. Em seuultimo n-mero, o «Rotary Brasi-Veiro", órgão dos Rotary Clubs doBi-asil'. ás folha- onze. traz o se-çuinte: -•'O Cerqueira Lima, lembrando oalppello feito ha tempos ao RotaryClub do Rio de Janeiro, pelo des-
PEREIRABuenos Aires, 20 (A. A.) — A
Federação dos Collegáos de Advo-gados" argentinos offereceu, hon-tem «uma recepção em honra do-idvógado brasileiro Manoel PtintoPereira.
O presidente da Federação e opresidente do Coilegio de Advoga-dos «d'e Buenos Aires falaram, sa.u-dando o Dr. Pinto Ptereira, querespondeu, om agradecimento. Noseu discurso, o «advogado brasileiropoz em relevo os sentimelntos desolidariedalde e cooperação queanimam todos os paizes da- Ame-
'rica Latina.F
20 (A. A.)hontem pela manO Sr. Fiere Fari
*ral dos Fascios no exterior.
Chegou ! membrotUUl0;! S^0_o^rio°da Academia ci.y.acre^., «• <¦¦,,,, no sentido4$.......
. a . i — <. ik'B"1 i ji»' ;>»"« _.. ,-,r»<*«i«f -i.- «.«- 1CoV>ter uma solução favorável.ahã a e^ta cidade j Sciencias «e Vienna po*ue a^m. ^obter^u a^
J ^^ ^ini, secretario ge- | signias de Cava neiro «^-_. dc 1belecÍTn_n.t<> cia. ;_'Temporão- Slva
de Santo André,¦Santo Humberto, .de
de Malta, etc
d9Ie
pedido do resta-
Aproveitando a sua estadia aqui Santo wumoeito _ g&n Ura_ da_ ylsinhanças
o~"Sr. Parini visitou acompanhado •• ro, da Oriem oe * ^. está si. Konias britennicas a manrh
da^ autoridades locaes. as colônias ! castello ^.^í de Henrique __ escravidão, inexplicável.- _ ..-,__ ,i„ itoi-nnr..- no estran- i tuado na Moravi1-, "« •= -.."«.mnB.'dos filbos de italianos no^ estTan- j tuado na M
Tosão de Ou- -ven" Commission", para de umaO s&"i ' -e% tirar das visinhanças das co-"a negra.
no se-
?geiro que vieramuma estação de repouse
lianos no esirau- t.u_-»-o »»« ¦¦¦-. ¦ __v,<-»t- ap 2i\a a ItaTia fazer I de Liechtenst^^«^afin^repouso. ^olsiiurg.j. o fundado a
>-Ti- I culo que vivemos.
0 REI AFFONSO XIII DAHESPANHA
« .
E' esperado em, BarcelonaBarcelona, 20 (A. A.) — O rei
\ffonso XIII é esperado hoje nes-ta cidade, em companhia, do mi-
istro do Fomento.« Sua Majestade aproveitará o dia•de hoje para fazer visitas a varias*/õras e amanhã aí_i»t4rá á inau-iruração da estrada de ferro, de'^igcêrde, devendo regressar a Ma-•irid segunda-feira.
AM4NHÃ o ODEON, da Companhia Brasil Cine-
matographica vae inaugurar o cinemla sonoro! A
FOX FILM vae apresentar o espectaculo máximo
da temporada com a sua pellicula toda cantada,
dansada e faliada «FOX MOVIETONE FOLLIES DE
1929"! e para arrebatar, veremos e ouviremos
ainda, o primeiro numero do formidável e único"FOX JORNAL MOVIETONE"!!!
UM BANCO PARA FAVO-RECER A AGmCULTUKA
ITALIANANápoles, 20 (A. A.) — O Banco
de Naipoles acaba de ünstituir uri*Banco Agrícola e Commercial, cujofim é -favorecer a agricultura dosul do paiz.
__?__wO SECRETARIO DA LEGA-ÇÃO DA HESPANHA NORIO FOI TRANSFERIDO
PARA CONSTANTTNOPLAMadrüd, 20 (_. A.) — Foi de-
clairado era. dispondbill-dlado o con-salhefiro da EmíbaiBcada em Lon-dres, Alfonso Fiscovlrtch, sendo no-meado para sub»tituil-o o Sr. R_-mon Abella y Fernandez, cons-uls-rera- em Constantinopla.
Para _u(b«stótair o Sr. Ramo*Abella foi nomea-do o "sooretario noRio de Janeiro. Sr. Em-lio San-Tovax, que foi, por sua vez. s-t-bsti-tuido pelo Sr. Ra£«_e-1 Uren*.
Foi ta-mbem eposto em tdáapontibl-lidade. a tp»dido, o c^onde Torre-blano, cônsul em Aasu/mpcíio.
tmammanwemaaWamMmmamammWamsmMXmMmmm^ VBammawâmummwnBammmmmaBitBMmmmmm^mamma^m^a^m
w3ti8siSKml&$Pia^3ímÊM^m£Í&ilSi. _____S__5B«^__3___Ei
w&3SB &^r\3_ la *B_i _ __.___H_r*t^C__9^___________l
Pü-rloplion n. 12.990*4 » venda, por estes diasia casa A >IE_QI>IA, rna Gonçalves Dias
numero 40 ——.'. ¦• Tnsica de Nelson Ferreira e letra do Os-
-valdo Santiago, ..cantada pela senhoritaAlda Veronna
¦____ ________^_m_9^__. _____________
H ^^ll***_»^»>—r^**^ « *v9 «JOg ¦
__v_>V____l >__— ^^ ___^^^_____r^^ ^m
_rvV>^__l ___L '^^_________________0___ I
W/s/jÊKs//¥/íwfljyyfâmr ¦'' e^tou&eiliÈBa |Bé^_BÍ0V/^yyV/9y__>_s_/fl^^^ ____! B^BB^_«. Vb I
vewvWrjfímwUssM\\v émW^Ê^W^PT^^T1^*^ m
mZyZmimF ^^_________si^ I^^^B»«______________________________________í__«
CHEGARAM A ANVERSDOIS NAVIOS ESCOLAS
ITALIANOS, Anvers, 20 (A. A.) — Chegaram1 a este porto os navios-escola ita-Mianos •'Pisa" e "Fernucio". cujas*
guarnições foram enthusia-tica-emente recebidas Peia populaqão.V Os jornaes noticiando a chegadaj/dos marujos italianos, fazem elo-j^giosas referencias á gloriosa man-I nha italiana.
gem, no meiado do -século XII.
FALLECEU A BAROhEZADE ITAJUBA'
•Paris, 20 (A. A.) — Falleceurepentinamente, a baroneza de Ita-*t_bá.
A NOVA DIRECTORIADA UNIÃO DOS EMPRE-GADOS DO COMMERCIO
!'¦' __ *-•-»
I BELLAS ARTES| KXPOSIÇAO TARSIT/A AMAJRAIj
A Sra. Tarsila Amaral abriu,
hontem, aua exinosicão no Pate.ce
Hotel.Afflu_*a.m' ao peo;-ueinio ya.lã«3 des-
tinaid'o ás mostras de arte, numero-
.gas fig<u'ra_ das noteas elites, rieve<r-o acto de accentuaiio
O resultado das elerções para a renovação^do mandato adminis- ftindo.;tratiVO da grailde AS- J cunho de elegância.
SOClacãO de ClaS^Se I Exhibe a distineta a»?'iihora pa.u-;
_! lista as auas ultimas producções,Sob o regime de novos esta u-.o= revelainldio
as siulas tendênciasj,« „ *_t>6S«3.r eis nuvus* **¦ |que mame™' A* 0bjectivou ao ciiaimadas moderníjstas, duma fei-mesma f'nauaaa ._H -". ¦«T.-nnr«?_a- Iser creada, a Umao do? -4™^l.J%-_ ção alta-mlent. exlra.vagan.tt».do6 do Commercio do ^
dej^oj^ ^
4 MENSAGEM DO PRESI-DENTE JULIO PRESTES
PUBLICADA EM PARIS
os d0_t'0 * ontêm, em assembléa ! Fssa arte convence aipenas aos
,-eral ordinária, sua directoria e s^u ] que formam na clan, e consideram
*'conselho fiscal, os quaes serão i -j Tardia, uma pintora extee-*
tresar'CT^Stoltój A exposição continuara abertaI JmanclSfde^manno. j
no Palace Hotel e attrahirâ o pu-
i a eleição realizada hontem ff1 | blico ipelo seu aspecto bizarro.
. 'Paris. 20 (A. A.) — A mensa- }:'*p*^cjp.*^^o<^g^-^|:.5;«íto^ j .j^í»^.-^^*^^*^***..***-.*-?.**
gem de 14 de julho, litia pelo pre- de associados, e^f_l^0Qn°is£iVam _òs '
fidente JuHo «Pre-tes ao Congresso rentes que se Uai mon.... .'am nu" ;bastan- 1 .rio da fundação desas grande e pres-SlOem-e _ uí"- ii i%~^-o —v "* ... » -",w" ? •_„ „ ocnirarõ„ iDast.au.- i .no uo, iuiiua«,au u«-o<~.? &.««.-«:
Leeislativo de S. Paulo, foi publi- seUs desígnios e aspir*, , ümosa instituição de 'classe.
ca-dT-nesta, .capital, eim destaque. • _=..«--__ «-.»..«. .uitiw.. -
pelos «Jornal des Dobaits»". "Vie
rinalniciére", '•_<* Information" epelas edições paitisienrses do "Chi-
ca__ Tribune" e do "Hera-d". i
OS DIVJDENDOS DASACÇÔES DAS SOCEEDA-
DES ANONYHASSantiago, 20. (A. A.) — Está pu-
_licado o decreto da -pasta da Fazen-da. estabelecendo que as sociedadeaanonymas,. que distribuem dividen-dos das suas acções, paguem, a~ ti-.ulo de imposto eobre a renda,** astaxas de 2 °l° e 3 l|-2 °|°, cobraveis,respectivamente, para as de terceirae .quarta categoria.
Distribuição de verbaspara a Viação
**¦ -—
«P_tO\_DENCIAS SOI_rc*ITAI>ASAO TRIBU-í A_ DE CONTAS
Ao Tribunal de Contas, o Sr.¦ministro da Viação pediui, hontem,seja distribuída ao Thesouro Na-cional, ã ãísposlção do coronel Jo-sé Osório, chlefe da Comimissião daEstradh.-de Rodagem de S. João aBarracão, a quantia de réis - .. .1.6OO:OOO?O0,0;, afim de aítender &¦liquidação de çoraipronj—sot- resul-tantes, dos trabalhos de co<n_tru-cção e conservação das eptradas derodiagem. Ao mtslmo _-rtb_nal, oreferido titular pediu a distribui-çâo ã thesouraria da R. G. dosTelegrapvhos e dos IM_trictos Tele-graphicòe, de varias quantias, nototal de 18.122:8431000. afim dealttender ao pagamiento de despe-«aas de pessoal.
do dizer-se que, apenas nc.to- «u,aos cargos de vice-presidente, 1. ,
2." e_^ secretários, "bibliothecario£
q_atro membros do conselho uscal
idênticos eram os nomes que esta
vam sendo suf tragados. ,
Presidiu a assembléa o Sr. Anto-
nio Lemos, secretariado^elos Sns.
Horacio Picorelli e Hugo El
«Usaram da palavra, apôs eseeacto, diversos associados, bem eomoo Sr. Alfredo Teixeira, presidentereeleito, o qual. conimovidamente.saudou os associados cia "União, emgeral, «frisando o espirito de cordia-lidade e cavalheirismo -que orientouos trabalhos da assembléa. tendotambém discursado o Sr. Clovis da.
Sob o mesmo "ambiente de^coiai-, ykOCha Salgado, prestimoso elementolidade, finda a votação, foi in?9í*.g* i da classe a que «pertence,a apuração, procedida por ebt-iuu- —Amanhã será realizada ò_tranadores e fiscaes, e a apuraça^o re- •
a_-embl,éa g,eral ordinária, em con-_ultou na eleição, por grande maio- •
íinua-5o á de 18 próximo passado,ria, da seguinte chapa: _. .. !
Presidente, Alfredc.Alves Bapüs- fc amarella e febre¦Teixeira: vice-piesioenxe, _«*,¦-¦'-«
p a lustreta Teixeira;ikeis de Freitas; i.° secretarui, Eu
gênio Autran üumont; 2. t-ec-eui-rTo""Carlos Alves Pereira; 3. secre-
tario, Luiz Eugênio Monteiro __deBarros;- L" .thesoure^ ^ ^
Eugênioi"_n<-"h_do Xavier da Motta;sourefro? Hugo Conrado ChristovamEsch* iprocurador. Gomeis Rendj ,ibibliothecario, Leopoldo Alves 3it-tencourt. . _.. .,
Conselho fiscal: Horacio Picorel-»U Narciso Gonçalves, Mano Jos-Fernandes, Antonio Sá Barreto Le-mos e Leopoldo Alves Bittencourt
Foram reeleitos os Srs.: AlfredoTeixeira, Tácito Reis de Freitas, Eu-gênio Motta, passando a oecupar ou-tros cargos os Srs.: Eugênio «Montei-
ro de Barros, Eugênio Autran Du-mont, Carlos Alves Pereira. «Doconselho .iscai foi .reeleito o Sr. Ma-rio José Fernandes.
O presidente da assembléa, sobdemonstrações de regosijo dos seusconsocios, proclamou eleitos os re-•feridos elementos, comm»unioandoque, de accordo com os estatutos, a-posse dos novos dirigentes da Uniãodos Empregados do Commercio se-ria effectuada solennemewte em 29
fio corrente, data do 21° anniversa-
COMO KVITAL-AS ?Extinguindo as águas estagnadas
dentro e fora das habitações;Exterminando os mosquitos pelos
vapores de omxofxe queimado;Tomando ctfmo preventivo 3 com-
primidos de Anophelina por dia.Depositários:
t H E I T O R. GOMES & Co.Rna da Alfandcrra. 95
IBr*-»l >i llilli f * ii > ' ¦ il lliln I 'I II
fiONORRHEACURA RADICAL
Cancros dnros e mollesEstreitamentos da tuethra
IMPOTÊNCIATratamento seguro e rápido.
Processo morí.rno.Dr. Álvaro Mouttaho
Bueno? Ayres. 77 — _o anda?(elevador). N. 5471 — 8 á_ i»horas.
li»'T
..
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¦ :: í'^:_fjJBH_M__-_^_^_^_^_^_^_^_^_^ WWW,ff.llIWH.' '¦ "•gppggpppppPHHBHH______-___-----^H--M--a
6AZETA DE NOTÍCIAS Domlng o,. 21 de Julho de V
PI'
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:£_EStfeilíl
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MUNDANl PAPES KEtt^IlSH^0i
BINÓCULOCSiegada p-io «Cap Ar-ona**.
_eha-Dc nesta Capital a senhora
Lola G-u-imaries Filho. B**ma. «*-nora do Ulustre
"ministro do BraB.ina Hespanha. BstA assim do para-bens a vida mundana carioca. - orv»ue a senhora _ut_ GuUr.ar_e._ Fl-lho . uma das mais .ormosas. ele-
gantes e capiiKuue» dumas quettO-.-w*. faca tem produsido. Com
i ;...:•- Maria da rt-nho.. ftlha do' fir. L»nl_ Ro-ha, d_ejpa_-i*nto adua-
Garcia da.i©*ro e da "_r_. OlgaRocha, a qual por es>e metlvo re-ceberâ multo» bod-bone das suasinnumeras ami.rulr.ha_.
Faz annos hoje a Sra. D.
iniciadonal. cujo deba.e vai serpor seu. pr***j>rio*au-çr., _.;.:,'.;
Bnn ae*ru!da o __{R»embarj. .dorVirs-l!©* S4 Pereira pr_nttiv_l_<u eru^dita con.er_r.c-".. sobre o ..regimenaa pena em sou projecto, discor-rendb ipor mais dc uma hora. com
Lvgia Marques, eeposa do Dt . Hu- grande brilho, sobre o assumptor»'i-ra-. I _-tív***r_m r.>r--or.tc_ o-; ministrosB_l_
Pa_*'a hoje o ann-ve.sario | do Supremo Tribunal Federal. se-
coronol Sebastião .Betim Paes j nadoriw, deputados, de*-ontoaxgafto-
{.ros, Julze*. advogados.
Uma verdade incoi_cu__aSâooa b-lhet-s brantoo- que levam
outro numero no -verso («denomina-,tdo número verme-lho), que do-i-tmsem. _d"U"v"***- *•»*»* _**renvio_ da loteria
tíõtcrtem ainda o «Ao Mundo Lo-t-rtoo» — rua do Ouvidor. 18 _, ven-
_ .**_,. _*_..«..,.„.. -*^P"& ^^T2-^'v-r^^^ío
plenapublica
São du_er.io_,i~ontorf de réis, qu-C-uImarãtrs. de
instailudar. .-& rua d_ R-instaii_aar. ^a r_»; _-u f^_T-__^i__ «-õm 5-ÒÒOtOOO. bem .orno toda a
<_«._co das _*n_42a*) pretende dis- |W^*^W*_" _2S1 3.32*0. Qu.rem
c:o"C-n-i-1. •famílias,
Vre.,en«:a. pois dessa fuigiirante P^; HoracTo **Uube«"«. dU-Cto
trícla, a estaçio deste anno vai te. - B:.»:l*na de M
-"! «"W* e saccesao ex-epclo- do Dr. -*!*tâg*&J£ -r
', Fa_ annos amanhã o mem.- f or__cM- -úmero de jud-tas c es-
nai. | .-.za, do gabinetej da Jupti ça.
Faa annos
filhoMello e
Sir. ministro
amanhã o Sr.
feudantao."Evolução o Rythm."'— Hb;e,
íLs 4 horas da tard*"*, na sede daLiga Pythagora-, rua General Ca-mara, 67, 2° andar, porto da Ave-nlda Rio Branco, o Uni_aimo poe--S-S-r^^tJ^BSfjS: ia«_"^s-^5___-SS-'
tro_rádãs nerh ser um teimoso dia- nario do Ministério «ia -«.a-intia.
ord-nte .«or h-bltos e costumes Transcorre amanha o nata-] .._ e t_.eos_p..o pauluta, Dr. Hen
de _cuVem.o. D-O redactor do «Bi- llcio da Sra. D. Alice Abrantes ; ri(-,U€ de ,M__eedo. farft uma conte
noculo--dev«iser um cavalheiro que Leite. esposa do Sr. Leopoldo j rencia publica *_bre o the-ma aoi
nem sequer pode discutir esses as- Leite.-ur.iptof*. Sua íuncçfto consiste ape- »nas em acc-ltal-oa.
ma indicado, drurante a qual ostu-
.-_ data do hojo _ a do an- ! dar- a memória das vidas (passadas
Realmonte. çomos assim. Adopta-mos sempre a phlloupoh!.. da com-modidr.de. isto é, achamos que ca-da nm tem o direito dc viver como«___r e como pode, sem que tente-mos o ridículo de fazer criticas nemcensuras. Mesmo porque a única
ousa que se deve fa::er ê apenas!«to: nflo (praticar aquillo que acha-mos ser errado. (Lá. que o., outrosfaçam, não de.ve ,intcres-ar.
>;Entretanto, a nossa benevolência
nio -vai ao ponto de ãpplaudir o..bsurdo. Por exemplo: nflo censu- trajnos nezn criticamos, mas ape- Inas n&o batemos palmas
-ás n>°\«•ac qüe «fumam. Que uma -enho- j
tem importância j
• -ersarto natalicio da Sra. D. . na eirrcçflo dos poetas e escnpto-
Maria Luiza Mdntdiro, esposa do > resBr. Amancio Monteiro, que «solen-nisaira o anniversario de .sua esno-sa, com uma festa intima.
A dhta d» depois de ama-nhã a-signala o anniivei_a.rio in-ta-ücío da gentil senhorita ÁureaFernandes de Azevedo, filha da<5ra. I>. Áurea de Azevedo.
Pausa rnojo o ain-niver.sarionatalicio da gentil senhorita Ade- I • — !'
laide Telles de Menezes, filha doSr. DeiUMdedit de Mene*_es, alto ,funeeionario do
' no<=so Fórum, a i
qual, por esse motivo, offere-jerü j
São convidados a ouvil-o todosos que so intero-M-i. pela Bellezae pela __-piritualida_.-.R__e__PÇ«-»ES
•tribuir a u«it>p quq se a_-rpxim_r_mde rua onpra elt4^a. . .. .
JA. honí«m'. e-.-ante-hontem... aconceituí.du «__a^_ "v-endeu uma., de-_en__ de _on!tos a v_rios caj\-_lheirosespertos, as,, qu—es souberam tirarIpaiticlo' da* nottaà lotórica- que diarlamer.te publlcaniosnas. •*'-; ¦'-"
Assim esKe.s iüustres espeilnalh5e«.n&o-fizeram _-*da m_4« do que se.-guir a
'risca -5 concelho aue pu-bll-loamoà. que «*í-.o -s--gdint_: .«rLcgoque- ch*eP"air A- cidade, .vá «em p»e»-derItempo a Casa Guimarães, e adv.uiraos premíaiãos bilh_t«5«8 de 200:000$e 100:000$ .contos que têm expostosno weu balcão, pela iinslirnific—ntequ-ntla Idie R0$000 é 30$000 mil rêt»
(6 Inteiro». Esses prêmios peruo sortetados nos dias 26 e 51 Ido cofronte.
Eis o que fizeram os jovens oypetaflheès. hoje. nouveau-riche. .
mal- amanhã, vender os 20 Con-tasHOr 25. meio_ 1Ç. dezenae segui-dds «ni surtidas a 2 0$, com 2 nu-n-eros em sadia bilh_te e mais 10£1h-a_s duplos e os 50:000$ por 15$.fi-£yrç{_!ô"I?600 — 4*-ife_*a^ 50• Ç«m-
?n_____lcòlàm-Xt<faW -0 5. fracgôes 2$. 3*»^*®.nestas coium ^ bUhetcs e sábado.. 1OOa000$
pòr 10$." rrac.Oês 1$. .Sabbado. 3.*_Ò0:000$ por 20$, fra-^es 1$. Sô no
cào Mundo Loterico».
Eâzeta Theatral—•?-•—
Temporada dramática.aliemã
Á companhia de arfe aliem- rt^aü-•a, hoje, seu - seffund.o-espectaculo,com "Os Ra-choffs", de Sudermr.nn.
O di-ma teríí. por thema o con-traste entre a vida- pacata da pro-vinda e a da capital allemfl.... Os. Baschofís sio .uraa familia daPrússia Oriental, "nouveaux ríches",que vivem no tnelo de velhas fami-lí_s da nobre_a. O velho Roschoff
Enfermeiras diplomadas brasileiras,no estrangeito
poderiaMr_. Ethel Parson.-. s^porlnteii-^terno u-**-!"^**..._rtHVuT_ as car-lU£-
dente geral do Serviço de Enter-1 eer aceitas . outraa, preencham
r-èiras «lo Departamento Nacional ! tas que, entre
de Saúde Publlcu, recebeu um ca- , as s_£ibogramma dc D. Fdith Fraenkel,
da Àssociacftd .Nacional; ae w_Mtí^=_7.tnrtoa""õu de um d!-qu%
presidente
. condições: bra-ilelra.¦q a 35 annos dc id.de. dlspon«o
- certificados de a_pr-:nes preparatórios ou
:or-
u:n chft ãs suas amiguinhas. F^iz annos hoje- a Sra. D.
Amtonietta "Williams de Aq*u4no oCastro.
Tntes fumârnque fazer outras cou- j XASCTMT-NTOS«as... Além de que uma senhora __ ._
{ A esposa <io Sr. Edgard F;. Dias'
tTardo-D, escrietvente j_raimentado14 e. t5 y^ -» Pretória Civel, den .1 luz uma
devo saber o'que fa- —X
dias \ímn seniiorita d
O commandante Giulio de Ate-golits. addido naval dá * Itália, offe-recer/i depois de amr.nhã, ¦ _S 5 ho-
tarde, no Kotel Co«pacaba-sa, uma r*ecepqão em honra aocom.ms-utbmarino brasileiro ""Ki_maytA
Foram con*vtidadas i—* a»Ttas auto-rídade- da Marinha e do Exercito,da Missão. Naval Americana, daMissão Militar • Fránce-a, e os ad-didois na.va- e mülitares dás di-versas Lega_5es e Embaixadas.BAILES
MUSICA I
"GAZETA ESCOTEIRA"ASSOCIAÇÃO DOS TSiVCfrBXBOS.
do o Cprami-sario Technico da Asso
Reaíisou-se-no idia 7 do corren-t« coníorme fora aiinunci-ida a
aolennidade da i« can-munhao d.
18 escoteiros dessa As-o-la«_ao, ten-
do communiíado, alem destes, mais
36 ou-ros. Após fi mi-sa foi servi<do'«café.-aos escoteiros .e lobinhoa e,
em se_uida, hasteada a bandeira.
IT _qpi da .march- batida, sendo
cantado, o Jiymno Nacional. _íTei-minada essa parte, &$!*--&
inicio, ,.4 entresa de lenços ejilxz-
oíos aos escoteiro- que fiaeiam- - -•-' «distlnctlvos deO arawle pianis .a
uma re-epqao em nom» ^«- S,
, -_r 1^ __ ___. iàm-v." nov.ços, -ístincrivoo _imai-fente e aos Officiaes do .Ravmundf. de -'lacetlO e OS ** -lãose e especlaISd-wdes «o*. <-U
_,—,.;«_,.» ».T»t—nn-v-tó ". " !..»••¦««-•'¦- «- *-, -»o_r»<»«
seus projecto-
epromette ter grande 'brilhantís-
mo o baile que o Centro Pernam-bacano vai offerecer no dia 3 do~e seus
iDíre-annos, fumar furiosamente em pu- r-b._sta rnemSna, que tomou o no- af?oltito pr0XLmo _s f_m_la_ dblico, como qualq-uer rapazelho fre- __e ãe r-hGre,5-n}_a, o diíitincto ca- g°ct_s. apõe a po«*e da novaquentador do Lamas, com franojue- _aI tem si(j0 ni_ito cumprimentar- ctorjaza; 6.feio. E! pouco distineto. E . -Q essG motlvo. „„.,"anti-erlheü.o. AL-MOÇOS ______
X' —__3 principalmente anac_ro_ico.
•RSm. se aos 14 e 13 annos umnmulher vo df. a todos os -viclos <?alecrins dos 30 o 40, quo dei_a pa«-rá estas idades? A illusão? O en-canto? A mocidade?
xTalvez. E 6 ipor isto, som du-
vida, que vemos constantementeuvôs e mÃlf? tomando os logares dasfilhas e netas. Assim, as mocinha.n_o deviam .umar. Não por quês»tão, como muita crente t&la pre-tende, de moral e bom costumeMas sim por „t-»t_ do belleza., d«J«•íegancia, de grrãqa.
X
Cândido Campos — Ao almoço• quo vai 3er offerecido ao nosso e*s-limado confrade Dr. Cândido
' Campos', «irector dT"A Noticia*.
¦ por motivo do seis .r«?e;re.Fso da ílu-1 repa. adheTiram mais as seguintes'
pessoa^: Octavio Nascimento deBrito. Coelho Netto. senador M-mi-deu Tav.ires. -ministro I^eão
"W-llo-
so Vry Pavão, Alfredo Mala. depu-tado Solano da Cunha, ministroLuiz Guimarães, (professor Wálde-
rniro PoJtí«e:b. .ôleputado Aoifrusto de
Lima. Job de Carvalho Azevedo,•Dr. Francisco d!ei Carvalho Aze-
¦_ vedo.Oa amig-os do Sr. Flredteri--Cma «^^^.^t-í.o de C-i-ro.
"VfioTihé offerecer
fumar causa uma »mPie"^'l^aotle:„ • v.reve.m'ei*iite, um almoço, por moti-agradável. Ha qualquer cousa ds
%^-^nate^on^açSo. para escrivãoViolento, de áspero
^Ír0ut^B*í.. da 2'- T_ . CveLdesta Capital.
^•VbenSiãre .o""PI?az?r% . M_ «stas .para as **&#¦£%
.olo*> no meio da rua.X
•Essas criaturinhas que acham ser«chie?, fumar estão apenas caih.n-.lo em ridículo, por se mostraremaprassadas d _ mais. 'Provavelmente.
TV-mando aos 14 annos. irüo tomarmamadeira aos 40... Deixem-se,pois, <le bobagrens e se.iam meno
c< qulze-t-im adíiierir enconiram-- »«o
"Joa-nal do Commercio", com o Sr.Awão.
O Sr. Bernardo Attolilco, embai--áddr "ôa Itali.a. offerece, quarta-feira. &_ 5 horas da tarde, «ia sededa Efrnbaixada Real" da Itália, tímchá em honra dos quadros brafil-reiro e italiano, do Bolonha F. C..que se vão encontrar numa rp_r.I-dá a.mistosa na noite i_e 2K, no"stadium" do Fluminense' F. C
Foram colnvidados para. e_-*a;ho-mena-em. ali«?<m dos jofrádorée* edos membro* da deleg-acSo bolo-nh«_*.a, os presidentes da A. M.E. A., <¦-•-* directoria-*? do Bota-Offoe dó Fluminense, os *presld'e-ntes
do Vasco da Gama, do America, doBüneu', ôo Flaimenpo e do SãoChristovão, o juiz -O jo-?o, Sr. Cy-ro Wèrne_lt; o prefeito AntônioPrado .TUnfior, a Imprensa Bporrtiyne vários membros de destaque dacolônia italiana. ' .-•
EXFT.B-IJO-;
, fizeram os r.í-P-ctlvos e_ames. '.J.mTiosi_ao.de insígnias *««£_*•?,
Está nesta Capitai, _ - cheg^o - axlh-m^ivor, respectrvaia-ptt,a bordo do -eap Arcnnj. . °^^le^i '
aos esoot-iros Laur«ndo DUs e. liaido e brilhante. .Pianista S_.^ 5_-1—«h-^Renné o a troca do lenços
ict^.-^a^t^rSr^rtis^r.eíors SJ^SfiSS *&&*&.
* ^M'' ____*§_ Unidos e pela mçlaterra aflm ú& 3er cuiriprWo o Que
J^ •«•- Bav-i-Mo de Maee.do ha termlna 0 novo Regimento Interno
da, F. E. C. B..
Convtd_dos os visi.antes_ Para
Irem á sMe da A-Sociação, am roí
inaugurado um retrato do ex-monl-
to- José Antônio Salga-do, talan-
do" o Commi-oario Tchnico da. Asso-
e_.cão e o í ". Leonardo Teixeira.9
A.' tarde, apesar do máo tempo
que reinou todo o dia *ow««gce-
ram representações ca Fedei-açaoEscoteiros Ca.hfflicos do Bra-
de Enfermeiras Diplomadas Braai- ^^^^T-nTrüista. A'quoll*_r.
[oir-is, qne foi enviada como dele- \ Piom*\££ "° ltisfazer esta c.or.cii_ada official do Brasil no Congrcs- , mio. pos- *" '"
s_bmetter-se a umso do Conselho Internacional de ; çao, e I*^lbu,,l,.
que versará ao-Ènfeimelras. em Montreal, Canada,' e -;am^
;_"',,- _iri-hmeticá elemen-èm que esta informava haver sido j bre l'»"UBuez. i>hv_..c.«- c natu-aceito pelo Conselho Internacional"- t^e
^^^Q ^m ter instrucçaoao curso«• : ü : • ¦> H-era a Associarão J
r*a*"f* V™?"
Nacional «le Enfermeiras Dip.oma-! secundaria eq
das Brasileiras, de lazer parte des- no^^„didatas -devem: desde logo.
se Conselho. air-rir--e á secretaria da escola de
O Conselho Internacional com- | Eüfermelrás, no Hof3^fif%/f-rtfrS?"põe-so de dezenove (13) associa- j. ^ dc Assis. A rua \-i*..onoe a«
ções nacionaes de enfermeira-, em rIt£lúna „. 375, onde. da* io ai i-
que estão incluídos os Estados Uni-; hor-P_ todos os dias u1,"8» ""*° a*
dos, a Inglaterra, a Allemanha, o tendiaas peia própria °"',*T?fX ._Í-' _ aZ
Canadá, a Dinamar.a. a Índia, a* J^f^necerá a necessária list.
Nova Zeelandia, a Bélgica, a Chi- | -drniPKão.Itália, a Noruega, a África do ,na,
Polo- ;Sul, a Bulgária, a Françania, etc.
Os padrões do Conselho Interna-eional," «iuanto á educação das en-ternieiras, são muito elevados, sen-do os requisito- de admissão muitoseveros. O íacto da Associação Bra-silelra ter sido adniittida, . é uma
prova de reconhecimento do mun-do inteiro, bem merecida dos pa-drões de educação da Escola deEnfermeiras D. Anna Ncry, a tam.-bem de que o Brasil tomou o jogarque lhe pertence em educação dè
i a utülsacão «le earroí*'' no serviço internoda Estrada
.,.,,rrr,vR r><) .iíRECTcm _k%CU' CENTT- -i» 1>0 BRASIL
Pelo director. foi expedi-a TO• o «obre a utilisacao cie .*-
circular s°^ri?_JÍ-ic_s permanènteaihüculos cm da Central
*»w "_BSS &v l S.cias no
Continu'a enfermo,, griarãando
Toníhani o perfume tófagç. :?8 J^
: . qyc o_ am,R-_
•V co<mml«ssão organizador.- da» J o lolto. o deputado João Neves.-, da•-nAn.i-.-m -'a seguinte: Dr. _t. f Fontoura.. "iRadflr" ria re.nresenta-.homenagem 6 a seguinte: Dr. K. , . _ ,
Nonaito capitão Edmundo Jos*é j CR0 õlo Rio Grande do Sul na Ca-
Vieira e J Gusmão. > mara. E' seu .medico assistente o•Realisa---. no próximo do- professor Age«_or Porto.
VIAJANTES
'Actriz Greia Schroeder,Wegencr. ,'
enfermagem entre as outras gran- * jam empregraao^ \7v;ritrot; e d«t>o-
des nações do mundo. Também, a com dormitórios, aorigo^ ^_
Associação Brasileira ê a .primeira) sitos .fixos que^ ««^' ou guaritas
dá America do Sul a ser admlttida e ¦
doa M-trop olitano de
suave da adolescência era vezcheiro rude de um carregador.
SOCIAES.-NNIV-_rtSAI-IOS
"¦
corrente, (n.o Casinodo Beira Mar, ...
' e collegas do Dr. Estelhta Lins lhe
Í offe»-ecem, ipor motivo de sua. élèi-cão para
-membro d_ AcademiaNacional d«% Medícing,. As listas
_ para as pessoas que qudserem adhc-j rir encontram-se nas cà-ass Mor»-»-
Completou "hontem mais um an- f _,0i Luty.-Fernainido e Lohner.lih-ieirsarío nat-liedo-a Exmíi. Sra. | coramís»"o organisadora. 6 compôsD. Judith Groba, estimada «_>o--jía d0. Drs. Gnerr?__ do Sr. Mário Groba, da .reda- j Arnaldo Cavalcanti,cção td!a Agencia Americana: .| co o Neves Manta .
Por este motivo a distineta an- . ; g Dr. Victor iM-rhs. dire- ; te foifeíi- ;
sil do Conselho , _Escoteiros e di.versas^-a_fiocla_»es -
srupóa escoteiros, nao tendo en-
fretanto sido realisado o resto do
lro_r_mma annuriclado. por achai-'
se o -ah-ípo em más condLçõer., de-
vldo^á-s constantes aguaceiros que¦''__hia
_ já ter sido deliberada a"
tr_nsferencia dessa parte para- ou-1
tro díá. -*« serâ on portunamente"ánnun-i-do. reserv.ando_-se os p. e-
mios das provas, que sao j
W^*2
estatuetas, especialmente P***^-LáPlS". Foram então reallsados
nteunã iogos amistosos entre os eo
eo-elros locaes e os visitantes, no
«salão da parochia. ___.____.,., _.Para flnallsar. foi en.iegue a
-«TaU Monitor José S«l|_____ da Salette. vence-dor do ..
Ç_onáíí interno" realisado nc. ».
de junho findo, t_«a essr-- °fcf-rc5;-_
,£.. Velos- cl'gnoS P^^^^t;^'.uellc'monitor, para ser dispat.-aa,
f anualmente entre os ^^^"fquella associação. O ffl^-,
¦'! technico convidou -para fa„ci
£ cn
, t . . ,if ' treg-á da taça. o Sr. Arlui-^ Vw_«_».-«,-. ""•^pt'e_ienta*nte da F. E. V^^v con-'tar-
Betornou agora; depois de iim£.^^^^^f^-í^__gulrem osérie sensacional de trium.hos ertY citoti- os esc&io.ros a. h.
grandes meios artísticos. " -exemplo ar.íquelU- e9^1'1'^.'^ '^F-ip-tr- nós í Sr. Raymundo dc Ma- . -. .^'g ¦ íao
• cedo arreoataao ao
ao Io•cam-
C7 pianista Sr. Raymundo de¦'¦"¦" Macedo'
.-.(.-ip. .¦.ií!i'...-i-:i '-:".'-'¦¦. '^.'i'1'.':. _.'.1*:.'.'-"-%fvlvÍo de seus che_es
!¦
ioi rercnifíiiciii. n»,.».»-.»»»./. oi.» v'jmissão.
O pimonrnije cio distineto via-i.m-ito- concorrido.
¦an-ell?
corn Informa;nas e interessantes. .-p-J-ximamenté an-nunciar.mos a<33
Aco_i_panh;-.dc ãe inia Exma. fa.milia. seguiui. hcr.tam. para PãoSalvador, a bordo do "Itahlte". o í ___-ar no i)'iand -pleyel que trouxe es-
Gervasio d«. Cunha pételalme„te para isso., pretende fa- radas» _ .Correios da
'zer uma curiosa çoxx.^rj^^i^p^^i^j^^Jmmí^9^<^1^'io technica do piano, com fájcorma-. ^^ ^j
diot cr.õ c('<Tn!í-*-?PCÍ?Tam
v -ae I?Yi' 'oi recentemente, nomeada em qom- ccr.qerto do brilhante niavu;^ ;^or^
i?"f. Ír,:--João Pa.cii.i- \ _..„.. gu^ Sl.. Raymundo d& 3»J_sçeao. que mi>p-, a. t01"3-1^.".,' „-raora.'noa visita è que nor.tem.deu___.os. -.ur> f0» transf-ei idp s-PAf*o ptr.ser da sua "'"m.__ brU,'iT>'--
Sr. Francisco• Pf*:rnet. contador dos
.1 Pernambuco, .ue vai a_.«_m.*ir o;» ,..ri;, ...,..--i ¦•_¦#-•___.._ .-_:_»i ! C06S. -MiuiLO. .».«.•
cargo de antmini.--.trr.i5or dois Cor- "» jpfe_£imaihe5-té
i rei os da Bahia, iposio para o qual, _ur»;»:-.i -re? da "b-á musi
cama1-
de N.e escoteiro-Salette. nor." nosso Interme-^•''lec-em n. .todos p_. que ¦-¦
o'u se fizeramras
;onyersa
reante-
no. tesidia. °.P-
.-''-niortunament.*-. annuncinõo-
con.-.id-i-os, t«e
"i;e«. Sr. Raymundo de Macedo, -l^e mõp.. a tomare
trabalhou uma vida inteira cora ar-dor, ipara poder desfrutar no fim deseus dias os juros dos seus capitãesamontoados na paz do sua vida fa-miliar.
Esse soce_o 6, porSrn. perturbadoèiela appariçilo do uma mulher le-^iana da capital, semeando a dis-^ordia entre os membros da familiaRaschoff. que, apesar da pa*s appa-
|-ente também tem os seus soífri-mentos Íntimos; desde que Editb, anora do velho Raschoff, casada comseu filho. Bernhard, um homem fra-co o sem energia, perdeu o seu fi-lhinho de dois annos de idade, EdlthViçou mláncoíicá o soffrendo das fa-culclades m-ent*aés.
Bernard • procura distracções nacapita], onde encontra Woily, que ofaa esquecer o seu dever para coma esposa doente.
O pai tem conhecimento da vidadesagrada do filho o põe-no ditmteda alternativa: ou o divorcio ou arenuncia ã vida com "Wally.
Bernhard na sua fraqueza moral,não sabe tomar uma decisão e 'afimde acabar com a vida escandalosa dofilho que ameaça arruinar os Velhos¦pais, pelos Krastos excessivos, o vo-lho Raschoff manda buscar . Wallypara a fazenda."Mas, em ve- de acabar com os na-moros do filho, o velho pai cae nasredes da perigosa sereia.
Dahi parece nascer um sério con-flicto entre o p-ai o o filho, que ovelho. Raschoff com o seu bom sen-so e for»:a de vontade sabe evitar,despachando, por fim-, a seduetora"Wallv com um cheque avuliado, naoantes* quo ella tivesse conseguido aspazes entre os esposos e todos osmembros da familia líaschoíl.
Votas diversasO CARTAZ DO TRIAXOX
Hoje e amanhã, Procopio e suacompanhia representarão, pelas ul-timas vezes, a linda c bmpelonantflcomedia "A casa de seíl Martins" nque tantos commentarios agudos _ejustos teceu a critica a respeito -<":IProcopio.
Ráe do càrta_:, victoriosa. Deixa opalco da pequena .''boite" triurn-phânte, sol» o ponto de vista artis.ti-ca, e deixando'-no àròhlyo do - per-¦i .to comediante p.atrieio, a prova
ao Conselho.Na cerimonia da sua admissão, o (
l-Tvmno Nacional Brasileiro, assim j P?rTn^^„|L- ^ "quantidade
Enfermeiras <^^^°Y^de
apropriadas.Que seja fixada para
ordinariorservi çpB
Tara cada
como o Hymno dasDiplomadas Brasileiras, foram to-
cados, tendo sido a cerimonia»m_i-to impressionante e bella.
Além de D. Edith Erac-nlcel, de-legada official do Brasil, achavam-se oresontes _o Congresso, emMontreal, D. Marina Bandeira do
jOliveira, enfermeira-chefe da Divi- !
_r-e^tra-;rqn->r«n de^a-m_n.e y--^r^^o.e^-0--°q"_;ao serviço uo ira 1°»"J* g,cessem os -motivos da.cei-iao.
Visita ao Centro Fau>I.sta
áão' dè "Enfermeiras
do Saudo Pu- a delegarão paulisfe .-«"¦Consjres
blica, na Inspectoria da Lepra; odontologico A^ri'?*Y\*^ Y'r-'-cMme. Rachel Háddoclc Lobo, dona -,ente reu.nido_ nesta *-*^^;-„^r,:..
Iracema Guáránys de Mello, D. Ce- horJtem em visita &° cem-'ilia 1'eixoto Alves, D. Alayde Duf- ....ta.fies Teixeira Lott e D. Maria de visitanitési fonaniOliveira Régis, sendo todas pssas _i»-M -toros do l-eriiiiu. owi«-'enfermeiras diplomadas brasileiras, ' 'pp'o«_oi . -„"-,- gâilles Guerra,que se acham actualmente nos Es- ««g^J
á „,u«teq(to o *fl_-.e <ftados Unidos, em curso de apertei- , •'.">_ 3o Dr _nt-hiõ de Campoe..-oai.iento. a convite da Fundação , a oi_s - . ¦
|*)IepC0.^rar _o'da« »:¦Rockéfèilèr. Todas essas enfermei-j i^rfag dás-de social os visitar.-ras têm feito um curso brilhante ; f€J? ^.e: f0^am alcomptainibaàlos P&lc
-i.-...,„,-»-.- fT^.Í--D 'o-ri- /pito os! '* .,^ iT..-,;_ -_,-nn-,_.. nid.?s do Ama-*ado!estudos com grande suecesso. ;
Ao terminarem os seus cursos, es-sas enfermeiras diplomadas _ volta-rão ao Brasil, onde assumirão çar-tos do
'responsabilidade na Divisãole Enfermeiras de Saúde Public;.,
sendo que algumas a essas substitui-Tio as enfermeiras estrangeiras que-ié acham actualmente aqui.
Acham-se agora, abertas, ha se--•retnri.a 'dá Eseo»._ de.,enfermeirasD." Anna Nc-ry. as matrículas das•nndidatas ao curso a iniciar-se em-ei ombro.
r«a rícé-érfio com o regiméntç
tenen•nal.' i-tiVaramv.eP> pv^o-nhimem-to
se muiito rpennpTjuf- tiveram .
Doenças da Pelle "Syphilis
Dr. Wcrnecfc Mac-iadoTina Chile, 25 — Io andar
(Só attende a doentesCPpccinHclaclcs)
dessas
ZW/W*************^^
&*+**<i*****&&**^
a. nlversartanTe receoeu mira- x_.»- ;;, l0 aa «Gazeta da Bolpa", ottere- i comparecendo .-. S.n, d!ír,eator= srcrai -....,„„. Pi.n.V_;vs_
'___i_lLkJ'-^ 'A" n
" v"-'-_1_\ O Ei> _.--=. do quanto- os nossos jornalistas sou-
citações das ffuas innumeras aml- '^. ramanh__ ^ 1 hora da tarde, no 1 a_s Correio^, srub-dir^tores. chefí* p?A c->í_l^Ví<í---'^^ \""
_'^™"1 v.-l-o .em S^a^^^fera^^S i
s_ís _SM_^l__í. èSKs ,'*xí?2_. / ___sr sggí __S - - -> si-?^.-»»*^^p<j^^ír-." _: ^^""-^ff=»_¦?; s__?^-_fl_--«?-r_í!_¦* DK-tHctO
r.ateri.i...açao _. -- . jnandina Marque.-?, rigrur-a pre--*t'K\.£rr. £§£ *"' - _ í«n],.[-tò Santo, visitar as diffiolI possível.
^rZkTrre ^ data de W-
\^± nea3isou.se> ]lonteíl, á ! Vi^a ^^,^^
~J^^ * SS3ÈSfâ fWíS*W^v^t^ 1^^%^^ Jo^-
em" "O DE Ks,,- _ GA_o?*.
_,S€So G^-ir^o^e^ora da tarde no' Club dos Ba,;|^ ^^SSt -22"S? ^ f^fe _f A^Í^Se^^.s c^I ^ e£ t ^^rMaii. Devl, ao succe8SO da Xama-a re-
TiSlT-msrdo Interhato tio ColIo- í deirantes," o almoço que um gru- - . } falleõámentó da Sra. ^"a na Radio Mayrlh.- Veiga; em --- ^*• ^»l" ; un,,.ros rep-e- vista "Guerra ao mosquito! , queíb_^'_'.--ES_S_L-i 'jjüj.--ás^*ij_£_j_í___aí--^_S_fis_ss__^"i-*,íí s_!___á-^s^.'íew?3s sssss«"-• •\»'-*.,r;!s;-^ s-«a>_ígaw,f.v||
Irol" r°_.o_I Machado. dois illus- . Tr_e_'_nP__._._..a, ^_f*^_í_ífc? ri^-
! causou immenso júbilo entre os pre- _, Oa,pital. ^^J^B^'^:' C.orác^ ^»v ......... ,
três vultos do jornalismonte n»"lta Capital, a
do "iDar-io de Notip"r_sentemdnte"nȇa Capital, aquel- j ^'. .^r""
THEATRO RtGRÈIOle, di^iJictorcias", e este, re d ac to r-o„ ef e
Junio
&&e neto de reiicíião
íinlstro dai B^-f&alahte t-uritylüir.aexcellente
ve nume- j tensar.m oue se ví;.-»ti
dotada d<timbre de voz, bem ex-
volumosa -teção perfeita _articulação superior para o canto.
oue deve ser aprovei-
"Nacional ede .Tesus-J-»-»ninfroS. Oeffeetlvo demomento da
•.¦•¦-ié-te. Paula EreltasC-iscndurr.. com umJ50 escoleiros. ,npartida do comboio
to subir.á no Carlos Covnc-s, pelacompanhia :.íarr.ari<la Max. a novarevista "Onde está «> uraio? . «e 1M.17.Intrlesias e Ceysa de Boscoli, raua-dá a. retumbante êxito. ,-_...."matinee .
:-s da
H <) .1 12 — As _vi — 11 O J F
Matinéc ongracndisslma. «-om .ainéscotavel rovista
fliiill!oom AKACÍ CORTES, a «len-dor» ão -çcnero, om p-ipols mimt-tveis* TUEDV X.IA-IA-ÍT,en» artísticas bailados e Ml*'.^-OXTTriXHA. PAÍilTOS O FI-GXIEt-l-SDO. a trindade t*omicaInsapcravel..
o toNas sessões das "._ e 9.idas as noites:
COMPRA VM BONDE!;^_»««MS?íí->-t_«Br
19 cias", e esto,"Federação", em Porto Alegre.
{^^Tewentrtn.ag rio mri**fln offic'ai. ( Sld"n\al "a
_iiiá"supèrioridnde."o ore- •¦¦ ¦¦•¦ . „ .|1!T:-.:; r-n. •««¦-• •¦-¦ i u•-._.¦• ;.av.-.-;, ni»»..- ¦..»..•
i O agape, que decorreu liu-m am- |_n^e-SÍstsiS, altas á_torid».d^» ^^«gé. com apurados estudos se- .foi can aaa ^^fa . - ^un, de I „» 2 ¦ 8|., além das actuaes sessõ.
blent-, de franca condialidade. r. pl-lliH(,0,. familiOs; ren-^ntapite**- ,rá Vma . vo^faP_, «^^ôn V ^.^
W or^"!^ 'c "'"'^P ¦ noUe* ,
'*
uniu elementos de maior dcstaqiio fl- s^rènsa e da Agencia Ame- musica¦ e^^pe^|horna
-v!^rnandina -*SSS__ Sr '^r.. W'xofo Eoriuna. j 0 PIÍOXÍMO CARTAZ DO S. JOSÉ'
•8 no jornalismo carioca, na poüitica J r;Ca.na. Máraues, deliciou _ num-osa assi?- ""„_,.!'',.,»-''.. bello discurso de. de'.r)f>** . K' ma nróxima :quinta-fe'ra que .ac nai classes conservadoras." »..._. ; tendia, com varias interpretações jronnnc-lou f,.r-,m ersru.i^os Companhia de Thentro Cômico mudítc
n_ ci-»- ._n»r« _» .vrica- e nesta primeira apresenta- dida. firiao- o «ua > . - - 0-_ n sc„ P,-,l7n,r_... attrahente cartas no
I Ao. "-haanpaslne", o Dr. Barbo- ( VISIT4S A' 'GAZETA77
c_.o recebeu fartos applausos _ sua v-brnT.tes . ami-«-,i * l'ecieiaç.io sr.o '.Tôsf-. .
sa Lima Sobrinho, redactor-chefe |-.t*. t^^á -«?. a o Brasi». .-.- ¦ l«
-p_p. , prlmeirã_s representações, nas
do '-.lornal do Brasil", saudou o, soCIKDA1>E MUSICAL E BRA- visitando a nossa redacção, dei- 5 "^t a. viagem ^rf^Pdt ^-
\ ^»'f^^ea í._U,"uma d'- «
homenageado em nome da impren- ¦ fV^Í___LX_. aiOBOMTESSE xou-nos _ gravite;.cur,Í>S^:/*•'^nta^S- ,
^^Y painel- | v-"rtld- pfòdu^a^de Slstao To.ei-
I kM^s^m^^^mJí^§ :mmM^m^ é^Y£€^Y££ --^^^^I SSíd* .mornos em prol ãa^ma I beni residente --.uella localidade, rem na ,prof ima no: e a.^6
g^ájj ^üa - o" seu P.récipSO fggg^1 aproximação cada vez maior da- k??J?*B£l£03-f$lJ£ Ti^a o dar 1*1 í-ste -Pplaudido a rti st a-, do] vl^';- WMíé^^é causa que é o osco-
8 impfens- brasileira. .randyr Porto, Áurea -Vonra e Cai n- * ;.nomé*f. xp>^«"
^^J^^*^o c-TthoiVo. , - "
* lèc_í_ usou da. palavra o Dr. { mella. Moura. ._««&.$ fie»_ífo?. *a?_?_l£l"** ^ _l _ .ânferi-W ii -.usencia cio oh-fe P.ar.
-H M. EaZkrif da Silva Araújo,! ds distinetes visitantes est^ no-.
^^ —^0, -gg;
«•_». «*álou em nome idia ASSOCisC.Eo Rio. colhendo donativos.- ehtre¦- us . "V.g^í,..-- acompanhamentos;-ap-pT,-i-¦ .Tr.„v,Kihos «ÍW- _,.^l.?ra«íap <w,fi-*>.comm&rcial. Eálaram, também, filhos daquella progressista" cidade no/So\úro arti^t^: der er^nde eorió^f- _•,.:• T_.„._*-*"'i'"'• t»11 ~rinTt* a-dminis-
THEATRO SÃO J0SEÍEmprega Paschoal Segreto •£
«-andando os dois.. illustros jornalis- iluminense, para .adquirir-;-'unifor- rtas os Srs Barros Cassai e Hele- _-nes e material, e reformar*»' prédio
Miranda Moura. Falou, então,, da Sociedade Musical e .©mínaticaão a homdnag-em, o Dr. Riobonitcnse, da qual-.---o; tenente
>Léon_rdo Trada. Romário Perto _ dc ,;:.'aoo-
CON ITE-REN CIAS
mo.1:-.r.adeete— Jrtionoiiii-i. íi—ç,
' J Romário Porte
dente.
• Presi-
Matiliées diárias - partir do |,— doas liorns *
__- —. —- TEL;A
*
1 Acolhidos com grande enthusias
O .poeta .Silva Costa, hòfe _s 41 mo pelos filhos de Rio Bonito, do
H O -í E — NA< I3m mntin_e o soir«3o .J.
ÍM.4R DANSANDO |Uma encantadora proai_ç_5x>Jda Paramott_t, com MARIOX *
NIXEN.FILHOS DE NINGUE.dmiravel producçãp da _ OX,Ç
com ER-VNIC ALBBRTSON
PALCO
horas cia tarde, na síde 'dio CentroLiterário 7 de Setembro, £i rua dasPrimeiras 110-tsob., fará uma co>n-foi-encia modernista, cujo titulo _••Verda-marello". O professor PedroCaram, em sua palestra, indücará ,"A melhor idade .para o casamen-. f*_"" Honorino Carneiro «3(e Queiroa j.fa'ar_ "5 minutos". Dorniingos 1Ta.niega. Dornl-ce Coelho, Nad_yr *
__L_Ór_à e Nair Taborda, recitarão, fA entrada será fra/nca. |
Realisou-se, hontem. a i»*1 !conferência da serie organisada
pelo Instituto da Ordem dos Advo-
gados. para o corrente anno,ocoupamdo a .tribuna o «õtes&mbar--ador Virgílio de Sá Pereira, parafalar sobre o "Projeoto do noyo
Código Penal Brasileiro", d_ saia..autoria.. .... __'"¦¦"'_.¦_
Abrindo a sessão o presiuer.te,Di". Levl Carneiro, ipronaneãou elo-
quente alir.ou _ão sobre, o valor doconferencista, que já havia Sionra-
yaaiaa v_-es. o instituto com ovaliono concurso intellec-ual:
micülados no Rio, é de esperar quea commissão tenha o seu esforçojustamente compensado, dentro de.ire_¦«=••-* d.ifls.
ifêmmfc&t &M&Ç o P^nisía; Vror::^^vni"^'^ . lin.io Vivas;..Tiu--. pari?.
.^^a^^s^^nstituto^ : :-V„, psicaT-teráo .0 abatimento de o&,.«.°- trá- ¦ -^«.vo- <5 e*»n .-.'f.n^ «4 J,? ¦
._ehtr.ad.»1.;.;::.-..-v--v"--. '-.-¦;,----- r:u'"ntás-fetras.
das i3 112 .ifa..^: 'Ò.-pro^.íFam.má-.rpara esta fes^a ne--.J---.-C -etítã orteanisado de um mono
no*--0 commum. como remos aba.xo: COKONBL _*FW" Primeira parte — Corel»i — Sona-
Ia em ré menor;
.¦.-N-V--TÍ--.0 XAVIER.
iSíendelssohn —appassio-
DENTISTA
Concerto, allegro, molto appasinato. ahdante, allegro ylvace.V .Segunda parte -— Scnubert-Frled-berff-__ Rondo: Debussy — Bru.ve- .-,|,. P.ui Kifrhan — Chants Julfs du f-.no »«
yl-íèn; Ravel — Pavane . pour uneinfante defunto; Godov.-s_y — Alt
— Chaminade-
DE MOTIIA
Acha-se <». tre lios. o Sr.
E»-anclsco Xavier decoronel
Moura, dedl-Conselho Dioce-
Jul- de F6ra. órtíe:G f\-na sociedad-e. fe-
! WienTercei~a parte — «—. — ,.....ov._- -rr_.í.feirn
,.-_.":»„,: __ serenata; v7ienisky —I Escp.*.'..'
S? aue veio & -nc-. n.-los ú^!}--"-^;
s»e-"Gazeta
Kreisler
alô fms de agosto.apresenta, a fc>. o- °.,.» bon« vj.ndás..rOf^í*
Rea re
3en-A'
ses
DR. .T. Tlt. PÉP-ISS-Especialista em tratame-r
dentes de crianças. Terças —
tas — Sabbadôs. Rua CariTelephone ccirtral 26
«to,-*u
aálíónt-fli ainda a repercussão ori-
Ihante nua tem .i-o_no estrangeiro.r-'pA*~
'd» r,»-»'i-:<vo, t»«— r.»'.-.-^.:
_b_S-»KS dc I - LSO — 10.SCContinuação do suecesso da peça3"d'vertidissima, original do
LUIZ ROCHA:
:_ FAMÍLIA8ARAFUND A
Êxito dò DTTLCri- 1>E ALMTTI-^DA. DIA B-NATT7. FERNAN-'
DO ItOCRI<-lTEvS. MANOEL XDXT.AES. ^
Z******** Z-j-!b*-7r5,*£*AA***"5,'!****
THEATRO MUNICIPAL; CoinpanUia Dran-atiça Allemã GEORG URBAN,
cont o eminente trágico e primeiro actor deMax
Rémhardt, de Berlim
PAULH 0 J E —- D 0 MINGO — ás 21 horas
1 -^PRIMEIRA RECITA^ ÍIXTRAÒRblNAWA --
_. SC^l7°êL^nÍulllrt, Arthur, Napo-Í^^L*M*-^^leão e Carlos Gomes, estão a venda .
fTT , -ela maneira como orgW-os bilhetes de ingressos a preços tel agencia P^ a_ aptp ao iu:n-
ito dos communs. £fg«„ %e P/U°ag mál1 eavel voz,r,ue im-
Q«»«- GRÊMIO AKCANGE-O COHE.M Ssioifa .nela ^^.^^ITTidí". es-oca, 6-2o.i é 0 pi.o_.mmma <la parte ^"-'^*'.S_%//rl^^aí]orUuras .o;bel canto.is . : -.-¦_-_¦ --., ,.,,,,-,1-r, intimo de«tG.annf_ ,.p|__^^_-_?^^a d«ss_ hofa.de arte.
seea¦_______M9 do Grêmio Arcangelo ;Çorellt. qüg' ' ..-. .. ^7 realisa na suaf. fide,, a rua do Th
__a_B-_B_. —o ri". 19. 2". >-'rOe'- as lv noras.-_, - t — Tschai-O-wsky — Chan:
TRI 4 N O N •* •: triste — Piarto,---- Yotenda Dias]1 ra x __. i> V •V'1 «iste Barroso Netto —Era ou-j'___ vez . — Piano — Dahyl _Iunís
B-stos: III.— Leon Fontaine — An-
-m_-o? __" PresV«íente ' Getulio Var
g_3_l__tu. „ „V *_ranci**&o Pea-l canr' .^Tem'^n"rtu_ue".
fran.éz,;,italiano¦'el.-H. s-^anhoi. -¦-; ..-..-..-
WEGENER
SESSÕES ás 8 c 10 horas-r- Hoje e amanhã —
IIL/T-MAS de
A CASA DE "SEU"MARTINS
T E B Ç A - E E I K A, 2 3
O Rei do Foot.baW...Uma formidável gargalhada em
S actos— PROC ÓPIO —UMA VER-ADÉIRA LOUCURA
CÔMICA
<-i-n«e'reli_ioso — Violino — Gemia«Â sLntos* IV — Paul Wachs — LaCoaue?te — Piano — Aura Ferreira;-T- __ Tarenghi — Letour du paysan
Piano Maria Emilia Santos; V3 Ravlna — Bolero — Piano —
yvonne Miranda; VII — J. HubayAtazurl-a -^'»Viol'-.o — EsmeraldaMfrânda; VIII —-f - Mft-koirsky: a?Melodiia; b) Mazurka, piano — ^Kllda-harros* IX — Chopin — Valse —-•Plano — Thilma J-ocha Carmllls; X
E. Spies. Berceuse — Violino —Kaphael Lemos Filho; XI — Grleg;
.> Valsa; b) Marcha dos Anões —Piano — Yvonne Muniz* Bastos.
. RECITAL DE FRA-í CISCOl
¦V. ...JPEZZI
Ná _ ro-jciina ": semana, terçà-fèlra,
dia 30, Francisco Pezzi reapparece aopublico no Instituto Nacional de Mu-S
Francisco Pezzi demonstra sua in-
rDirwlalr__^UN^1 <rSíSS "Á
V?a0Se^r.„a?i-8SC-|fl Tratamento das doenças, do ¦¦ utero, ovarios, urethra. be-lga.|
I rÍ_lúa S.Cpedro, 64 — Das 8 ftal
3 18 hs. Teleph. N. 5303. _«t
mmmw^mmT^m^mmmy^r- _¦¦ ¦ i i_
OS RASCH0FFSY/% (Die Rascholis)0 Velho Raschoffs: - PAÜLWÉGENER
SEGUNDA-FEIRAA IDÉIA- CDer Gendanke) de L. Andrejew) |
l....w»..H.inniiiHii ¦.mnnfM<H-*fr
THEATRO CARLOS «0»lf&vEMPREZA PASCHOAÍi SÈGR__-Ò
Em virtudo do colossal êxito que vem obtendo"Gueppa ao l-osquito"«
só quinta-1eira, V dè A&stiji* subirá ,^ONDE ESTA' O GATO?"
Terça-feira — Festival da actriz PEPA RUEem homenagem ao Vasco da Gama e dedicado âòolaver Hespanhol. ..
HOJE — M-tM>M í» ZV* . .. «ite. 7% • 914;
Dr. Brandino Corrêa.«Iblestlas do apparelho Genl-
j.0 xirlnario no homem e na mu-Iher. OPERAÇÕES. Utero, ova-rios, próstata, rins. bexiga, etc,Cura rápida por processos rrjo-dernos, sem. d6r. da
GON0RRHE'Ajiuas cómplicàsSes:. Prostatites,ortíhiíes, cystites, estreitamej»-tos etc. Dlathermia. Darsonva-Hzâçao. Rua Republica do Pe-_a\ 23, sob., das íásíe das 14âs 19 horas. Domingos e feria-dos. das 7 âs 10 h. Central 26F'
GONORRHEAIe suas complicáçíes. Cura ra-
ABBI-lr e PR. DUARTE . wA£{JE&f das»S-áo 19 horas. Tela.phone 5803, Norte.
V- -Stli_^ft'**,'P'edr«. n.' -**
.ia-te-ca-
lisa aspectos e ty.os «_a •'¦«»*>- «-a:*io-ca, envo-v.ndo-os numa trama pu-í.eníinsíi. ríüe émpOlRa o espectadorpela hllãrldade que ãahi r^.suita.
"Sáe da porta, D<*-ólinda!" tem suadeíèsa scenicíi confiada aós nrmcf-nn.es elementos dn -CompanhiSTh entro Cômico, dentre òs ritiaeapaíandidò actor ¦.Tanõelinò Teix«^ira,aue rèapnarèce apôs breve descansp.
A.t«' qv.aría-feira permon^oe em«cena o õhg-áçadlssimo original <lef.uiz Rocha — "A familia Eara-iunda".
.V RE VISTA XO HECIl_10TrabaJha-se áctivaíhehte no
creio. Purante o dia ensaia-sevista "Nao me toques no nar.-:cujas condições de aprado viíodo conhecidas paulatinamente,noite, representa-se, nas auas ses-sf-.cs, a interessantíssima revista"Cómpi-i um- bonde!", da mais anti-ura e applàüdidá parceria Betten-court-Menezcs-Affonso d«í Carvalho.
Di.-se um caco curiosi.ssinio comesta revista — quanto mais o novoa vê, mais praça encontra nelLa emais desejo tem de vel-a.
Contam os empregados do theatroque
"na espect-8dores que têm estador.o Recreio desde á primeira noite cerepresentação de "Compra um hon-de'" e que continuam a nr com amesma satisfação da "j->remi«5re . co-mo se .estivessem ouvindo cousasnovas. ...A-TEMPO!-.."OA DA PRIMAVERA"NO THBATKO RECREIO. SERÁ'
IXICIAOA COM A REVISTA "XAOADIAWA VOCÊ CHORAR"
. Pará o inicio da temporada da Pri-mavera, a Empresa Neves, do thea-tro Recreio, encommendou aos co-nhecidos revistographos Djalma Nu-nes e Alfredo Bredauma, revista degrande montagem.
Esses escrlptores _á concluíram ol» acto da peça e iniciaram o 2».
A nova revistia da parceria Djal-ma Nunes,Alfredo Breda terá o ti-tulo: "Não adianta você chorar".
FESTIVAX DA ACTRIZ PEPA RUIZE' depois de amanhã, que se rea-
lisa, no "Carlos Gomes, onde trabalhaa companhia Mar_arida Max, o gran-dioso festival da actriz Pepa Rui-com as ultimas representações damais engraçada das revistas "Guer-ra >ao mosquito!" è um acto variado,nas' duas sessões .com os seguintesartistas: Pinto Pilho: cabaretier, RI-cardò Nemanoff; T.uiza Carbonel,Carmen Dora, Luiz Barreira, .LydiaCampos, rainha do tango; Grljo So-brlnho, l_ou e Janot, Rubem Lorenae Pepa Ruis.
A festa _ em' homenagem ao "Vasco
da*. Gama.
O PROGRAMMA DAS OPERETASVIENNENSES, NO PHENIX
A companhia de modernas opere-tas vlnertneses dará, hoje, três eâ-pectaculos, um em "matlnée , as 3horas, com "Bobo de Amor", e dois,
-em "Boirée", âs 8 horas, com "Bobo
de Amor", c ds 10 .fioras, com "Mu-'Iher Genial". - . .
"_.: , ._»•",_
Terça-feira,-T"ern s.gundo recita deassignatura, âsSira. á. scena a operetaem treB actos, de Franz Lehar, comlibreto do Dr. Rudolph Eger e coma seguinte distribuição: Hedwig e aDactylographa. Margarete Slezk: -oCompositor, Harry Payer; Pollsch,Adolph Kerner: Toni, Margit Kuhul;O poeta. Karl Tannenberg-Gettler.
Em "Primavera", será a verdadei-.ra estréa da Soubrette, MargltKuhul, do galan cômico ÍCarl Tàn-nenberg-Gettler . e do original comi-~.ó Adolph Kerner. três artistas a quea imprensa vlennense. tecep ps maio*res elogios quando da sua- parda Europa. i
\%,&L^tt**********'''°
--..,.. - . ^.ÀzMÍJpúy^
m conta-nos a historia de duas p«-x„_-nas que gostavam..V cio mesmo rapaz — e amais velha procurou afastar a
!¦ mas é que a mais «ova tinha astucia, alent tle sra^a¦f encantadora, na pessoa do
V A outra era linda também, como
I *? GEÓRGIA HALE I^Ê mari não co-sesniu «haver» o galã
I WILLIAM C0LLIER JR. 1¦T E' init film da T_FT*AN_r STATEL» qne o PROGRVMMá
[ ¦: - SEJRRADOR vae apresentar
I m I fliB _l_i 1HiUIhIAj_«M^í^-l,#^l»,V"^«>""r"*~«'*'*"*'^ -•'..-.-¦----•----'' •';"«•; .
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^ü^ '.:
-. -.. . :'.- - ,- ...,...* ;
GAZETA DE NOTICIAS -—- 0-wiriliigo, 21 «e Julhe de 1321 S
Ultimas noticias_ MENSAGEM DOPRESIDENTE DOESTADO DE SÃO
PAULO•-?¦-• ¦
(Continuação da Io pag.)
A MANDADO DO MACUM-BEIRO ATIROU-SE SOB
O BONDE
VINDO A FALLECER NOPTO SOCCORRO
PROM-
Juuíor. Lila Guimarães, AugustoNogueira, Dr. Pedro Paulo Autran.nr J. Arlstides Monteiro, Dr. Do-tnlngos de Souza Novaes, Dr. Tel-mo <ie Eacobar, Dr. Manoel Gome.
Oliveira, Tarqulnio Cobra Olin-Gcssníír Pompeú de Barro.--,
Ribeiro. Dr. AÍÍOTlSOSínhô Brluolln, Ataliba Ro-
lorge.-, Dr. Adalberto Couto.JorKc de Sív Rocha. JusC- de Lacor-d* Abreu. Roberto Miller, J.oaoSanto*. E. Bueno Brandão, prelei-to municipal de ltupolis; Dr. R;»ulCosta Bastos, coronel Firmo \ ici-
Trajuno P.enteado, Alexanisidente
deítilO,jicrculanoBorííes>
Na esquina da rua Josxi doa -Reis.com a Avenida Suburbana, atiriou-isehontem, sob as rodas dc um bonde,
AS PRIMEIRASNO MUNICIPAL — "O
Pai", pela Oonipânliia Dra-ma tica Alleraã.
O grainde theatro aJlomão, o dos"áudcrmann c dos Hauptman, tej.i-actuaAmehtfej uma en<ba.ixa,da rioRio.
Está no Theatro Munioipal, on-
daBe-.Rodrigues Barbosa, pre:-
punira Municipal de ltatiba_edlcto Franco Godoy. prefeito mu-ticipat de ltatiba; Dr. Costa Pinto._ctar-il!o Albuquerqu.'. Hermoge-nés de Azevedo, prefeito munlclpa.Àc Cruzeiro; Dra. Adalzira BItten-
Izidoro Pinto, Vieira Fonte*Pinheiro Vianna, capitão
meíra, Manoel Tio de FreitasDr. Raul Aguiar Leme.da Camara Municipal dc-
: Camara Municipal é Di-notório Politico de Bragança. Di-rrectorio Republicano de Santa I-"-"-
Camara Municipal ue S. Ber-
coiirt.Kdgard
Queiroz.presidente
a nacional Clara Dento dt- Oliveira, j dc iez sua estréa.. hontem, de ma-branca, casada, de 30 annos de ida- *neira victorlosa.de. residente .1 rua Nove n. 50, em j Es*u companhia esteve em Bue-Terra Nova, recebendo vários feri- |,nos Aires, sob a direcção doactormentos pelo corpo, entre os quaes j George Urban,' que toãos os anno;*esmagamento ãos ossos ã:w* mSos, t traz u-m conjunto allemão á Ame-sond.- medicada no Posto do Meyex ;'rica do Sul.e recolhida ao Hospital ãe Prompto . xa capital argentina, o elenco ãoSococrro, onde veiu a fallèçer algu- esforçado aotor-err.|prcsarlo tevema.s horas ãepois. como iprtmeiiral* figuras- Moissl, o
Apurahdo-se as causas ão suicídio • grande uc-tor judeu, e Paul Wego-
a nossa reportagem veiu a saber
que a suicida commettcra o sou des-
0 CONFLICTO SINO-RUSSO
A QUESTÃO DASREPARAÇÕES
! CHR0N1CA MUSICAL
O pacto Kellog c a attítude, O relatório do Sr. Parckerdos Estados Unidos
valraão gesto em virtuãe ãe um ma-
cumbeiro que iõra por ella cônsul-
lhe haver dito que ella só fi- •
le uma moléstia que so£- ,atirasse sob um bonde. ,
Cumprindo, ao pé da letra, o conse-
lho do se-u «medico», a Infeliz tomou ;
a resolução, hontem levada a efífei- jto, da qual resultou a sua morte.
lano,caria boafria. tse se
brir.arilii- ••?-
FERW A PAU E FOI FE-R1IX) A FACA
Álvaro
ii
ja ca«a da rua D. Noemia Cor-1. andam em constantes
dis-
_opes c José Marques, oiro, que é pardo, solteiro, com
0 innos de idade, carpinteiro, e osegundo, portuguez. branco, com4<; annos. apesar de residirem na¦mesm¦ria n.russas.
Hontem. depois de sériacufrSão, chegaram ás vias de facto.ággrbdthdo Álvaro Lopes o seucompanheiro, com um cacete e oe-'«aFionando-lhe um ferimento con-tuí-o no lnbio superior.
Joíií- Manques- responde-u a ag-
preraàu. vibrando unm facada noventre do seu aggressor.
Ambos foram medicados pelo•pofío do Meyer. tomando a policiaconhecimento do facto.
ner, astro da scena germainiça.MoIrsí teve iâ!e desligar-se da
companhia, devido a «um contrato'o.ue o oh amava aos Estados Uni-dos.
A eptréa de "hontem apresentou-nos Paul "Wc-gener, que jfl. conhe-ciamos através de alguns films daUfa e cha FI/ t. sorrdo que sua ulti-ma criação na tela íoi em "Alrau-ne*". nctunndo soberba m ente comBrigitte Helm.
A peca levada fi scena no Muni-
Será evitado o conflictoarmado?
Berlim, 20. (A. B.) — O "Ber-Hner Zeltung am Mlttag", publicaum despacho do seU corresponden-te em "Washington, segundo o qualera ainda ali esperada resposta daChina o da Rússia, relativa á insl-Tiuncão feita pelo governo dos Es-tados Unidos, sobre a attítude deambos em observação ao PactoKellog. . •
Todavia, o Departamento de Es-tado, fundado nas declarações .fei-tas em Moscou e Nankim, "estava
in-11 nado a acreditar que o coníll-cto armado seria evitado. O discur-
i só pronunciado, hontem. pelo com-j mlssario das eommunlcaçdes do go-; verno dos Soviets. Sr. Rudzutak. fô-j ra a afflrmação de que a Rússia sót. atacaria, se fosse atacada. De sua
, parte, o ministro chinez V,*u, tinhadeclarado A. imprensa que a Chinarespeitaria os seus tratados. Embo-' r.a o. Pacto Kellog não estivesse aln-
í da om execução pratica, o governo' chinez não tinha nenhuma Intenção '
] de empregar a violência.
Gilbert"Berlim.
20 (A. B.) — O relato-
rio do agente gcal das Reparações,Sr. Parcker Gilbert. relativo aos.pagamentos das reparações até pri-me"ro de julho dfi 1929 íoi hoje dis-trihuldo & invprensa. para ser pu-blicaão amanhã.
Um rcyumo antecipado, de queha conhec!m:c-nto. abrange :is novoprimeiras entradas do «primeiroanno normal ã'> P'ano Diwes. noqual a quota paca pela Allemanha
.ae elevou a 2.500.000.000 de mar-cos.
Em seguida ã constatação quo•faz dos pagamentos, tantos os queprocedem directamente das entra-das orçamentarias, como os ãecor-
rentes ãos estradUs ãe ferro, obr'-gações Industriaes e outt-is rubrl-cas, o Sr. Parcker Gilbert ãecla-ra quo se verificou completa re-"gularidaide.
como também na trans-feren-cia das sommas recebidas.
Plissando a ftâtudatr o desenvol-e
Moiaei» itchCom uma concorrência bem
apreciável, demonstração -pabente
de que deixou aqui sinceros admi-
redores, deu hontem, á tarde, no
Lyrico, o seu primeiro recital, nes-te anno, o famoso pianista Moisei-
wifcch. Volta-nos o grande "vir-
tuose" dc. plano ainda mais forte
c parece-nos que em ascendência,se C possivel dizer-*»e que se pos*-
sa ii* aiêni da technica parfeitaMoiseiwiteh. A
hontemjá conseguida, porimpressão ciue nos causou
melhor, so ben. tivéssemosÍamos ouvir um dos
actualmente co-
A inauguração dotheatro de Heidelberg
lleidelbcrg. 20 —.A. B.) — Es-
ta cidade acha-se em festa por
n-.otlvo da inauguração do lestival
do theatro construído nas ruinas
do antigo Castello..O ministro do Interior
rlng. aqui chegou para representaro Governo nessa inauguração;ministro Stresemann virá derhore para assistir algumasseritações,
O grande poeta Gerararoann, dirigirá pessoalmentepresentação darian Geyer» e
-?¦ • -? —¦
UM MENOR COLHIDOPOR BICVCLETA
O menor Paulo, de cinco annosúc idade de côr branca, filho de•RíRlnaldõ de Oliveira. residento_aavenida dos Democráticos n. •¦-íoi hontem. a noite, colhlao P-^r¦orna bicycleta. em frente ã res;-eincia. recebendo, em _ consi ,\: ¦
ferimentos na região
Sr. Seve-,ro
Buer-repre-
Haupt-x re-
sua tragédia «Fioo romancista Tho-
mas iMann ptonunciará o discurso
inaugural.Personalidades eminentes das lc-
tnxs, do Hheatro e da musica du
estão hospedados emAllemanha!Hoide£berg, cujas casas seembandeiradas e adornadas, de aç-vordo com pedido feito pelode, com o objecto depresença de Hauptmanmas Mann.
achamé ac-ileai-
festejar ae de Tho-
? •-?-
cia. frontalPosto de Assistência
ão Meyer. ali o menor Paulo teve«« devidos soecorros.
TENTATIVA SO\..
Hereili.a Faiiãel, brasileira, ãe 22annos. moradora ã rua Dr. Deaimas achou-o ruim... e «^?JYWmas achou-o ruim... e r-es-.Ut.unão -querer desta vez viajar para ooutro mundo.
Liga B rasileiía con .ra a Tuberculose
cipal ó uma das t culminantes do |«theatro norãico — "O Pai", deStrfinãbery, já representada noRio. não nos lembramos se porZacconl ou por Novelll. -j
Paul Wregencr tmii uma de suasfgloriosaí- criações nessa tragédia ,om.polgnnte, a tragédia da. luta doHomem com a Mulher, triiuniphan- .do esta. com a sua malda-.i.e, a .-lua -
perfídia, a sua ferocidade sempreby por rita.m ente encobertas.
O grande aetor mostrou-se se.m-pro o supremo Irüterprete na sscenaquando cl i-confla de que não é opai da creaturinha que 'tanto «ama;na scena do 2" acto, q-.iarurlo arre-mette. cheio ce indignação, contraa esiposa sinistra e na. scena final,quando, mettido na camfen, de for-ça, suoctímbe aos -torniento? mo-raes e .physicos qirle o angustiavam.
Actriz magniÇlca é a Sra. ÒretaSchroeder "Weêreher, que viveu o pa-pel da esposa, dando-lhe em im-pre.<*?lonante sohricdniãle. e«*n recor-te eloqüentíssimo, toclos os rêqüfn-tes de ma.lãadc que o carajdterifeajnno drama de Strindberg.
Deisenhãndo-sicl muito bem, üis-pondo icíe uma voz. insinuante, di-cção mordente, -é uma actriz dcgrande linhagem, digna de hom-br car com Paul "Wcgner.
Interpretes excellentes foramainda as Sras. Anna Von Palen, avelha aia; Hertmla Born, na lnge-nua Ber-tíha, e os Srs. "V\*a.lter D:,-es-Dising, no medico; e Otto Thiemc,no pastor protestante-!.
¦O numeroso «publico apnlaudiuvehemèn-te Paul Wegenei- e seu,1» di-o.,,".- ""•-p)-i".he:ros — D. D.
-»•-»--
UM MENINO RAPTADOHA DIAS
I
| vimento da situação econômica'financeira da: Allemanha,j o primeiro semestre do corrente
apno, observa que o augrnento da
foi aa certeza quemaiores pianistasnheelãos.
Quizeramos quev o Sr
tivesse presente paranõ« "les sauvagea-, como se per-
referir-se a nós na presen-dois brasileiros, sem queãdo chamado á..or_sm por
apie-iamos e tratamos
grandes c verdadeiros pcomo Moiseiwitch, Frey. Rubms-
tein. Zecchi, Brailowisky, Bachan»
e outros.Teria elle constatado que sabe-
mos apreciar e applaudir a-iuelles
que sabem interpretar iSchubert,
0 CALOR NA ALLEMA-NHA
Berlim, 20 (A. B.-. — A Alie-inanÓia inteira continua envolvidaerri uma vaga de calor, que se tor-na penoso em certas horas do dia.
Hoje, o thermometro subiu, emBerlim, grAus. o que ja cons-tituc uma temperatura intolerável.INa Khenania. também hoje, foramregistrados 34 j-raus ,á sombra.Cjuer dizer a mesma máxima . dehontem. Como hontem. verificar
rani-se- alguns catos de Insolaçâo.A prolousada estiagem está dan-
do causa tutnbem á falta de águacir. alguns pontos.
-?•?-
Queixas de passageiros dopaquete t"Bagé'''
ipittiuça dc-vessee--'tcí--.
. Iturbi cs-ver como
se ppres
ti-oros
ianistas taes
A PODICIA NA PISTA DOS
durante j (_eethoven, Chopin, Debussy, Kreis-
I íei-Rachmannlnoff e Wagner co-
quota das reparações a pagar com ! mo suecédeu hontem com Moisei-'i os recursos orçamentários agra- .witch que tanto na Aurin.i| vou consideravelmente a
, |'do Thesouro allemão, .^ue{ annos vinha já peorando.
-R \- I-Z£L excepcional do
Lisboa. 20 (A. A.)do Lloyd Brasileiro,sciencia de cjue ummero de passageiros
— A Agenciatendo tido
reduzido nu-de 3a classe
havia apresentado queixa contra atripulação do paquete «Bagév. ra-diotelegraphou ao commandantedessa unidade da frota mercanludn. empresa, pedindo escla"'cci-mentos.
Veiüficou-se que as queixas eraminfundadas, depondo'a favor da trl-puláção do «Bagé» todos os demaispassageiros de todas as classes queviajavam na alludida hajve.
AGGREDIDA por'CHARUTO'*
Na rua Sonaldor Porrspou, hs".*.-tem, .po>- um metivo quajíquec*, íoiagg-reQida á r.-xvalha. pelo InàlTi.duoque ca£-?.nde po'o v-ulgo de -?ÇSh3i.\i-to», a nacional Jacilia G-o~ss daSilva. d'c L'5 annos de id-ide. solt^ei-rae residente á rua 15'^j Proívidec^"ia,dc numero ignorado.
Eín consc-qu-e-ric-ia, jac-ilia .•¦vas*duas na\-a,lha.ya*=i no braço _¦-cjuerdo e mão d'o mesmo l£j5'o, rtjm-peiotivalmenfce, sendo soecorrida, pelaAssistenlcia.
O aggressor Cugiu, após o dolfVrto.
-?•-•-
Desfalque na thesourariada Delegacia Fiscal de
Porto Alegre
.{ sado
PTOTtESO Dr. Caetano Carlos da Cunha
rT-=-i'd!e com sua familia á rua Hera-clito Oraça, ern Dins e Vasconcd-los.
Ha ãias. Indivíduos desconheci- jdos raptaram nm seu filho OersoinCarlos da Cunha, moreno, de .12 jannos de idn.de. !
O Dr. Caetano apresentou quei- '
xa. á policia do lfi" dilstricto, que :
parteiiíi.v apara
cont
situaçãoha trei,
A rude-invjrno pas-
-ibuído de outra '
I lebre sonato ãe Beethoven.em tres preluüios, walsa, em
sustenido menor, nocturno em
bemol menor e balada em sol me
a ce-coma
dóré
peorar a situação, re- i -orj de chopin e ainda*, na ''Cathe-:ír?>anão as exportações•! Tbda.via podia notar-se sat's.fa| ctoriam-ente. acerescenta o agente?j geral ã3!> Reparações, ciue o ry-
•thmo do commercio exterior. ãebu uns âois mezes para cá. vemprogrodinão; e embora a balançagera' do «emestix; seja passiva. epassaido mez de jqnho aceusou umactlvo de dois mllrfõea db marcossendo além disso sitisfactoro >:
das Importações não te-reir,entrou em clllirreiiicias. !>.,.?-,Hontem jã agiam numa tpista j l* *-,n. H44 im ... *t. „0„tl,^0 ,ioc n. • soffrido augrnento.nuasi certa para a captura aos ra- «*¦quasi icua i U)m symptpma «decisivo par**
ptores. - , - mfl'.s peforçar <a conclusão do quo a?•« .
'.' : '¦ situação economiza da Allem-in-b'.-1 está airfda muito longe d-? ser r-ivo-jf/-ini?T\m/~k A PTJNTTAT ravel ò visto pelo Sr. Parcker Gil-
t>r»K IIM nF^rONHECIDÒ econômico de aceumular reservas
dn rfivi'-.?.'. A Allemanha. sob esto-Hontem. á noite. procurou, os
soecorros da Assistência do Meyer.o ajudante de chauffeur Jorge ..daKilva. de cftr preta, de 19 annos deidade, casado. ref*'dente á rua Pi-cuhy sem numero, apresentando umferimento na virilha. Ao ser medi-cado o ferido declarou que harvlasido aggredido a punhal por umdesconhecido.
A policia do 2 3" districto tomouconhecimento do «facto.
ponto de v'sta. está. collocad:* en-situação de dependência a respeitodos mercados estrangeiros, especi-nirionif os Rstados I*nidos.
Quanto á gestão financeira, in-ternvi do paf-z. o Sr. Parcker Clil-ber» constata'ps esforços renllf-al.i^)-elo governo com o "fim de por umcorrectivo a certas praticas e abu-sos denunciados .r>elo agente preraldas Reparações em relatórios an-
dralé engioutie". de Debussy, 'Die-
berlciã", ãe kreiglev-RachrnanninOffena formidável OuVerture de Ta-
nhauser, paraphr.aseada por Diszt,
com que terminou d" seu program-Hi.3^ obteve elle os mais calorososapplausos ou melhor, verãaãeiraaovaoões. K gentil, como elle sem-
pre foi, ãeu aos seus aãmiraãoreiinsaciáveis vários extras.
Antes de terminar pediríamos â
empresa que fizesse iniciar essas•/espéraes de arte -ás 1G horas c«•jonsc-guisse que a troupe francezaterminasse mais ceão os seus en-saiòs, para que não mais sueceda,oomo hontem, retardar de meianoi-i o inicio do recital. — Feries.
ESTÁ' APVUADO TER SIDO NAQUANTIA iSVPEIÍIOR A CKIM
CONTOS DE REIS
Porto Alegr?, 20 (A. A.) — Foiverificado, hontem, á tarde. nathesouraria da Delegacia Fiscal, umdèsfaüojue de quantia superior ncem contos de réis..
IO delegado fiscal, Sr. IJincolnCamargo, suspeitando do procedi-mento do thesoureiro Corrêa Ro-
. m
O 12805. DA PREFEI-TUR.4, FEZ UMA
VICTIMAQuando passava, hontem. á noite.
¦pela rua Ferreira Vianna, foi ¦colhi-do pelo automóvel da Prefeitura nu-mero 12.S05. o ajudante de -chauí'-fèúr Antônio Leonardo MRthias. dé21 annos de idade, solteiro e mora-dor ã travessa das Paãilhás n. 4R-
A victima. que em conseo.uenciado atropelamento, .soffreu contu«oe';e escoriações pelo corpo, foi sooeor-rid:t pela Assistência,
-•-•?-
A viagem do Dr. SallesJúnior a Santos
Santos, 20. — A.A.)—Chegou hojea esta cidaãe, vinão em automóvelãa capital do Hstado, o 'Dr. SallesJunior, secretario da Joisti.-a, queveiu acompanhado do comman-dante da Força Publica, officiaêsüe gabinete e outras pessoas graãas.
Ao encontro da comitiva visitanteseguiram para. a Serra do Cnbatão oprefeito, magistrados locaes e dele-gado regional, vários delegados e ocommissario desta cidade.
O Dr. Salles Filho, assim que che-gou visitou as obras da cadeia, doonde, a convite, foi á Santa Caisa.cujo edifício percorreu detalhada-mente, observando a parte attinsidapela q.uéda ãe barreiras do Monte
driiíiies, mandara, proceder a vários Serrat. Ali foi offerecida a S. Ex. c
-?•?-
; balanços- cujos resultados não fo-1 ram satisfnctorios. iHontem, en-; tretanto, «feito rigoroso contro-• le, foi ãèscoberto o desfalque,
tíocorrente de dinheiros recebidospelo correio e não escripturados. de: que foi scientitücado o delegadofiscal pela comrhlssuo investigado-ra .
Irnmediatamenie, o delegado re-huisitou a prisão do thesoureiro.-ciue foi recolhido ã. ehefatiur.a des.iolicia, depois das formalidades'regulamen tares.
Jtá no mez de maio, o delegadofiscal mandara proceder a quatrobalanços na thesouraria, nada apu-rando, ma.s desde então se esta-belecera vigilância em torno dothesoureiro e seus fieis.
As viagens do Sr. Sant'AnnaMoscou, 20. (A.. A.) — Chegou
a esta capital o capitalista b»asllei-ro comméndaãor I*. ãe SanfAnna.
-?•-?-
I
Companhia "ÁHiança da Bahiadc seg-uros marítimos, terrestres c fluviaes_
Capital realizado c reservas, cerca dc . . 34 .500:0005000AGENCIA GERAD — rua do Ouvidor, ns. 66 c 08 — 1" andar —
edifício próprioAgente Geral: — ALEXANDRE GROSS
w FERIDO A FACA•i__í
AGGREDIDO A FOICEPedro Rodrigues, ãe ícõr preta,brasileiro, solt-eítro. «pedreiro e m-o-^i-a!dor á rua D. Francisca n. 87 foi
a/ggrcdldo á foice,.por seu leompa-dire Christino Ide tal.
á sua comotiva, na sala do Consis-torio, uma chicárà de café.
A Prefeitura offereceu a S. Ex.um almoço no Parque Balneário,trocando-se significativos brindesentre o prefeito e S. I3x.
Findo o almoço, o secretario daJustiça e sua comitiva, foram inspe-eclonar o prédio que vae ser adapta-do para accommodar cento e cin-eoenta guardr.^-civis, que vêm poli-ciar a cidade, como está sendo feitona capital.
Após essa inspecçãò, o Dr. SallesFilho regressou, á tarde, para a ca-pitai, com a sua comitiva.
-?-•-*-
O soldado desconheci-do portuguez
l/isbba, 20 (A. A.) —¦ Um do.<aviões da esquadrilha franceza qii<aqui ss acha, voara amanhã sobreo Monumento da Batalha, lançai*,do flores sobre o túmulo do Soldado Desconhecido.
——— mu hwiii—iw— ii ii| Próximo á sua residência, á ruai Coronel Goulart n. 12, o operário' nacional Domingos Monteiro ãorge, !
de 47 anns de iàade, casado, íoi fe- ¦Hdo ipor um seu desaffecto de nome jHenrique, com uma facada nas cos-tos, sendo meãicadõ no posto
8 SELLO TUBERCULOSEdo
O sello da lube.rTc.uual,te, pela sua tachio Alves. Latira pachejcofa.ciL e-ex*eTisa dififusão em todos a#.
\PRÉSETSTA A SUA CRUZADA ÚMA PHASE,JNC>V!&, H^t^M^»,*,^^^
CONSISTE1NTE NO EMPREGO DA VACCINAÇÃO ==
ANTI-TUBERCUUOSA
' ~~- ¦
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AaTube
f,p.-:i.-a•«¦o í{.•í.üífin;-i>fv
iu a Liga Brasileira contra aculosc o seu salão de honra,
receber ha. dias um nele-udiuirio aUii-uihido a ouvir a•eri'v;i. ciue ali recebia oB-sor Arlinãó ãe Assis, arquemnetn-Ai-iuc ins*tiUiiyão ctcmflou a
traba-a bcneinoa-iuc msi.^uij.u. —-¦"«. — " •-superintendência de todcr-s os traba-lhos da secçao especial relativa aoemprego da vaecinacão anti-tubei-
de Assis, |igraãecinientos
conheci-Desde que foramBrasil, as pesquisai- a que
os professores fran-Càlmêtte e Camille
obedientenaturaes á
culosa.das. nose entregaramce-ies AlbertOuérin, oom o propósito da obten-,io de nova vaceiua preventiva do
grande mal tratou a Diga de intro-cluslr entre nós os .benefícios do no-vo .processo.
Não quiz fazer, poremí_ normas do cautelas•inalldade que visa attlngir, e o vaiaittinBinüo notavelmentp, «em pe-dir o conselho da palavra das maibautorisadas. Obteve-o a Diga l«rasi-lelra contra a Tuberculose, ouvindo
dc sua própria commissãocomposta de verdadeiras
no numero dos quaes», professor Miguel Couto.
Aquelle opinou .por que a 'í-^-} cmnregasse o processo de rmmunhAçaoconhecido pela denominação ãeC Ci.ty, em todo o mundo'¦Dançou
a Diga as isuadesde logo, para o reputado T.n*tuto Vital' Brasil, que ora forneceus susoensões vaçclnaes.benemérita instituição quede 19U5, o ip ro fosso r
em seguida a p'ilavra ao professorArlintlo de Asss, já notável, ãi».ãcsãtí -i apresentação da sua these.ao diplomar-se pel» Faculãadc dcMedicina da Bahia.
O professor Arlindoformulando os seuspelas expressões que se servira o
professor Miguel Couto, inicia nsua exposição, fazendo um examerctrospeofiVo, do ponto de vista,«cientifico, acerca do novo proces-so resultante 'das .pesquizas e cxp<-riencias procedidas em França pe-los professores Calmette e Guerm.Faz o histórico a partir das pri-moras culturas de amostras de. baci-los de bouvinos isso om lJünou.-indo 6- professor Calmette ver-.-'.™4, oue-o gerrnen, a principio ai-tamente pothagenico, para os ant-
nor-itoiios e paraactividade.' de
o parecertechnica,Mimmiuach
oov:»44^V"5-(lí- »'»«'•'"' nos. ia iperMendomaneira bastante estável. Shlientaa idéa fundamental ãa premunição.inti-tuberc^losa pelo methodo "D.
C G.», e passa, ao depois, a tratar do trurnlho iniciado o Rrose
¦ gúldo firmemente pela Liga Bra-slelra contra a Tucerculose
^To fim ãe agosto 'de 19-.. aa-.sign-ala, tiveram começo, por lnl-ciativa dá Diga. as vaco n .ções d«-crSincns, recem-nasclãas. por vv:digestiva. Desde então ficou org:--nisa-cio um'-serviço systémallco j-
i respeito. As Indicações geraes d-Sabia a . ^ vhcoinaao são registradas en.a partir l
{.cha individual, permlttinão - av
Arlindo do ; M-;io indicações acompanhar, -dr.
«:B.
Vistas,
detidas, suas
as oceorrene::-.i se entregava a ttf"i« ON-^" ¦ rante longo temnoriencias o a estudos metieulosob. _yi- , ^ vWa da cl.iança.sando o emprego seguro c etfuaz Manten1 a _iga Brasileira coitrpda varcinVÍ antl-tuberculosa, o d.ue.| TubêVculose a íisc-.lisação do-lavou a l^lsa a íazèr-lhe um appei- inadoti por todos os meios¦por-
o plenamente attendido, ™^n lnclusivo o das visitas domtido dc assumir o responsaidlidadeda nova tsocçao especial que com
aquelle intuito, iria ser criada, co
mo dc f.acto o foi. ,it,d-1 .-.„. i "vigilânciapróxima reallsaçao. '
r"
c^ar^^Vealisa-das com o niaxlm.rigor e corroc.ção scientifu-a. Pov
trabalhos em andamento, sobabsoluta, desdftos oa
v'i medicaforam vaçcinadas 2.30.-A
pítal. do Congresso t"-1,"--;'";,';"CV0- ! crianças, senão mais -*e,., .,...- •
ae Tuberculose, suggreriu á dirertp ; I(!casst, qUalquer caso que per-ria da Diga Brasileira contra a Tu , ^..^ r troceder no Prosoguimentoheroulexse a conveniência dc-° »***.- , de e:,e.Cução ãa benemérita jnicla-do professor Arlindo dc A^i-- _ogt(> f)uo ÍUSÍ,lpn,llc nao ...-,-sua ncquiesconcla quanto a realça bastante para apurar d-Oão de uma exposição oral mina-
5 ^er-Pi ^^^ ^ roc,mtart dcio^a sobre o preparo da
^in^ t processo, friza o professor Arlindoa sua diffusão, tal -como vem sen ,1^ .4_.j w„- nj,__mí_ das criança;
e
^4w A>f_-«_-iiii«__f5rSÍW _^ Sr\mWt^BSmSÊÍ7à4t\^T^m\aPlMilfil^(Wil_____s_il_tPM?^^^^___rT_-**-^WB___hBiIIC.*^m—LAUt-^JLÍM^^BAftVJK^wwM>>**tfl.Wi'w
ir» "*H.*Tg*rcrr?Si =1 -ttí? v —Jm^KmW _______________!__{_ ilffiZi Sa^aüíi^BMSwiit^lwwgt^gPg^ "-%•- __i__Hi ^^^¦lll*'-*'*B^lB____B_Mjll5lM55-«i ^S^»tt^l!^^gpl^?f!^H^?g':^
ÊÊgJfflf
e::ecuconferen-cio viraticada," na Diga.
sistematicamente, x^-- ---«idlcrcalisou-se.hontem. pres wwaprofessor Miguel Couto com
de altos representantesbrasileira, numerosas
'rarm,'to ante-
't " A~"e„posição hontem
jpor iniciativa ãa Digli
ciapeloa presençada medicina,senhoras e ptssoa:•O professor Migueldp5edos,ção,t-vo. ao :bargadorcompetir, por todos os
conferencista.Pa,aVrUem° pVnVodos rap.- I contra ,
vaccinadns se apresentam em ..on-condições do saúde o de flwcnvovvimento senão acompanhadas como maior rigor relo facto dc se en
. contrarem expostas a contactos pe
; rlgosos.exiposição
rrealisa o.**
Brasil oi r-"-
institui-Kn realcea ob~a da beneméritareferinao-se. de modo su-rges-
u presidente. Sr. desem-AíauVpbo. a quem disse
motivos, aConcede
Tuberculose com o con-elementos práticos qu-
curiosldaãc da assls
Ipresidencia que oecupa
curso dc
re^cia^raUfica-de moUo Insppbls-mavel os altos serviços prest.ado-_eU instituição já ãe si credora
dn m-tior benemere.ncia.
»¦ ¦¦¦ -ii— '— —
f^Piluis c Xarope^ jIBLANOARD
J -^ M j2_!_T1 lnCTy__ní^^al \ I l^BB •**____l|_í W_ __\^ __________________¦¦
0 APERITIVO - DIGESTIVO - TA b-ebicia hygienioa tradicional
INDISPENSÁVEL EM TODAS AS CASAS DE FAMÍLIA
Peçam sempre o legitirpo
dos FRATELLI BRANCA, d© Milão
t--•
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?+-MIM1MMIMMIHH .IIIIIIIMMÍl1MWllllrtWliVÍIIItHllllMIIÍlllÍ »»'*'* MI-'H*
classefí sc^riaies, é co'ii«ideiia,ão hojecomo a mais feliz das fôrmas doproipagH.n-da contra a tubeínculose.servindo ao m.cf.lrno temfo pan-a for-rieicep 'recursos flriáiritcteirós ás asso-ciações pliiliintropicius. que se ole-'cu,r-'->-m da pirophylaxla dessea doençae de a;ssisilencia ás .-«usi« viotimos.
Não sô o próprio sello, allegiori-co, j!í constitue um excellente pro-páigaiãoir «da idéa de que o combaíteá tüibei:V"uIói3é ípireííièa ser preoç-curpação de toda a gento como aln-dii a Kiurlip-iinha pela sua aceitaçãoc veríld-a —— nos jorna.es e rei vis; tosnal 1 esoolaír, n«s faibricas, nus repar-tições pui>li«ca.s, etc.— Sarve de ex-celienlte oppontunkla.do para a dff-fusão de plriríçipiòs hyjgieinflços vi-.-.a.redfo paii-.icula-rmente a tuber-culoi^e.
Poir isso mesmo a instituição dosello da tuberculose aldo.pta.do comenorme surcesso na Europa e' no'-1Bí(ta|d«o.s UniíVcm tem tido em toãaa palAe o fraòioo apoio ãos gover-nos., que em alguns paizes já o fi-ze-ram obiriga.to.rio nos Coi-reios du-rante o mez de sua venda.
Ta.n!.i.> nos Estudos üíniãqiíi comona Etia-o(.)a foi adoptado pa,ra vendado sello o mez 'die dezembro, emme*lo da grande e-sliação saciai nohemisiph'e'rio noa-te. Pela mesma ra-zão «.iievea-eíruos piro ferir o mez de Ju-lho om meio do nosso inverno, 00-incidiinldo este anno com as festasicommomerHitivus- du t" cenitenarioda Al:a.demia Nacional de Meãici-na, reunia-o da Conferência Bralülei-¦ra de Hygiene e Ido 2" CongressoPan-Americano da Tuberculose.
Commissão cie honra — Presi:dén'te. X>r. Antônio Prado .Tiniioir.prefeito do Di«tiric!to Fedeiral; D.Sóbal-itião Leme. arcebispo do Riode J-aneiro; T)r. Clen\an'tiiio T-^aga.•dii-fí^toir do ]>e!p-crtamerito Níií-^ionalIde Sauide Publica; senadba- Anlto-nioAz-erdllo, .vice-preeideinte do Sena1-do; doputaão iSíêlba^íiãiO do Rego«Bairros, presiderito da" Camara. doaDaputados; I>r. Miguel Couto, pre--Vidente da Academia dc Aieldicina;Dr. Albir&u Fióll-Jp, . direçttort* ciaFoc-uldade ãfi MCdácina: Dr. Aloyfciode Castro, presidente do ConselhoSÚipierioir do Ensino; Or. Ferna.ndoAzeveJI-o, director da In-gb.rucçjão Pu-bl3:a: r>r. .T. Gordo, preside-nte doB4a,nco do Brasil; D,r. A. CaràlosoFomicK. presidente d'a scoiedade deMedicina e Cirurgia; Dr. F'í','Vivei^ros Ladeira, pifesideinté da- Associa-ção, Commercial; D-r. Thomp/bnMotta. presüde.nte . do, AtíSi&.cnciu.Hospitalar; T>i-. Alfredo Neves, pre-sidente da Associação Brasileira deImprensa-; Dr. Renato paMie-eo,
1 presiãetnte da confederação Brãsi-léí^a die Descartes; Dr. Mario Nevr-«ton de Figueireião, presiãenite ãaAmea; Dr. Guilherme Ouinle. do
1 Con)'.!edho da Assistência Hospitalar-;Dr.- Geneslo Pitanga, chefe da Ins-pectoria ãa Tuberculose; Dr. F'ran-•cWco Pas«os. .ruresidc-nte do CentroIndustrial; I>r? Romero Z)=md&r. di-réctõr ã*i Central; Dir. Oscar Ciar-ck. chefe ã!o Senviço M.edico Esloc-lar; Dr. Severino Nc-iva, dirécJtorgeral dos Correios; D1-". ArrojadoLisboa, presiderJfce do -Rorta.ry Cíub;Cairl Sylvesií'.-e; conld.e Peireit-a Çàir-neií-o. br. Mario Bello, director ge-ral :ãoln Telegn-aiphícs; Sra.'-. Was-hington Lui_ P&r-eina de Souza, An-tonio Prado "júnior, Vianiná do Cas-.tello, í-epresantointe da. Liiía Brosi-ievra' contra a Tubeirlruloss; Oc-lav-ioMangabeira. Lyra Castro, oliveiraBCtelho, almira-i-ute -Pinto da LuzAnUc.-nio A3ere'do. Sebastião ã'o RegoBarros. C-lem.^eníino Fraga, pela AS-&clíiaçãio ãe Sò!oconros a Tu«berculo-se: Abreu- Fialho. Miguel Coutoemlbiaix-atriz Roãrigues AÜv-es, A-lva-ro de Car-<.-aiho. Franklin Sampaio.âlmiL-aínite Mt-rques ão Couto, Jero-njT.10 ifles-quitâ. Humbeçtio M?J'.a-raszo, Naí.-Azer-álo- M-enJeselH Fon-eeca
'Guimarães, J. "M. Moniz ãe
Àra.gão. Braz VeUoeo.- Garcia Rota.Roãiri_ue,3 Lima, Plinio F&i-naz. Ra-che! Ptradb. Noirórih:2. ãe' Carvalho,ba:-o*nie.--a de Saaiveãira, Marieitta Me-íleircs. Dib-nj-sio CerelúéiraT GabrielBernalr-ides, Egas Mondoinça. Salva-dor Pinto, Ary de Mlranlda, "Mãüri-
ílo die Lacerda.. Olovis Corrêa daCosta. Fie-pnoira Neves. Getulio RI-'oeiro. Mlromida Jordão. Vera Seabra.Rojcha. Fra_icso,- João Moura, Eus-
Octa-vio SimoaiRcji, Bafi-roic Barreto, Mat-tos Fonseca.. Odiulio Nobrega, Bel-fort Cecquoira, Mns. E. ParsonsCelso Sá Brito, Anihibáí Pereira. Va-lentim VirgiliN, Armaindo ãe Cam-pos. Mercedes Dantas, Am-ein|:-a Cos-ta, Philogonio Peixolio, Cairlos Fer-retra Almoi/lla, Guy de Cleii--3£«. Pau-lo Cozar, MíaJrqai-es Coinario, JoãoViotorio Paireto. Clememt.ino Lisíboa,senhorita Julieta Br.-iti3F AiwicaMiranda Ferirleirã; M<éir*ceÚisl:i DaltiroRosai?, seinhorita laajbel Amaral. Sft-.guira-clo Pinto, Paes de CaarviájhoManoel Fei-reira. ivo Borges, BaricoíNetitò, Cru--; Wernel:k. Sylvio NettoM-alcha'do, Bleomioína Solon Ribeirosenhoa-ita Zaira Roãirigaes Alves,Isali-.el Leal FenreiMa. üswaJHo Cur-ty, .Mercedes Leal. Fábio de Olivoi-ra, Mercedes Rosa. Aãriamo Quair-íin. Pina Foniat, Vera Delgado doCarvalho, Eugênio Dõcoüint, '.-leinho-«rita Regina Real, Geny SilveiraMadtins Leal, Luiz An.niibal Fa.loão,Jayme Bastos. sehT-dclri-ba Maaia Lui-za ã!e Paula, Bítrideira ãe Mello, Al-freão Paes Ba.rrelto, Arminio Fi*a-ga, Tig-re de Oliveira, Octavio Bar-ros, Luiza. Lopes. Calazains Luz,Ega« lUjenldOInça. Drumorud Penetra.,Heit-or Luz. Moraes Ferreira, H._zevelíô Alves, Nair Magalhães Cas-tro. Farnaindo ãa Silveira, Odci/:f,Caminha.. Laura Fernamidies, sonho-ritos Santíc<:! Dias, carminda Saboyade Albuq-uei que, Olga Fernaindes,Rolrigues Pereüra, Neinê Ccrrêa üo;Lago, Olga sointos, l-leleinia. Ribas eAntônio Ciocro.
O VALOR DO SEDO DE 100 RÉIS
Foi dado a.o -*;ello ãa tuberculo-se o menor valor de nossa moedadivisionaria. apenas 100 réis! O cri-ierio que presidiu e£!sa determina-ção foi o do facilitar ao extremopossivel a disseminação do selloallegorico', permittindu figure ello.por toda a parte — nas cartas, nosdocumentos, nos recibos, nas' con-tas, nus requerimentos o petiçõc-,"nos
embrulhos... só as própria».pessoas ficarão livres.
A mesma somma total em dl-nlioiru podo sei- obtida, pelas As-.Kociaçõcs Pron-tótoras do sello, e"com menor trabalho, fixanãó-sémaior o valor de caãa selíó; Sa-eri ficar-se-ia. porém, a maio- van-tagem do sello que é suggferir c-jn»a máxima intensidade a idéa doque a tubercuiosc prec/sa ser com-batida e de cjue é dever â~ ioda, agentü contribuir nara esse comba-te.
OUTROS AALOK.ES CORRE11*TOS
"9C* SELLO
• Além ão sello commum, a. o:-;-ernplo do que costumam íazer csamericanos do norte, distribuir-Sõ-á. um seüo especial, de grar.ão -for-mato e do valor üe 1S000. destino.-ão a documentos de grranàe valerSeria realmente ridículo levar umyescriptura -de 500 contos apenasum seilinho üe 100 réis. Outra in-novação americana também ado-ptada. pelas senhoras da Commis-são Executiva são as "Obrigações*gravadas cona dizeres semelhante;-aos títulos commerciaes ãe igualnome, numa forma deveras inte-ressante — são !: Obrigações." ãosaiuãe de trabalho contra a tube-r-culose.NAS ASÊOCLAÇÕES DE CLASS2
A exemplo do que se fez na Sociedade üe Meüícina o Cirurgia sa-bemes qus em varias AssocíaçSesãe Classe tante Patronaes c-omoOperárias a disseminaçáo do seücda tuberculose, vai ser objecto ãúum appellò aos respectivos asso-ciados, para oue tomem todos parteactiva no movimento de propagan-da contra a tuberculose. .. __„
FO' OE ARROZ, CREME E
Rainhada Hungria
ÁGVJ
¦Productos dc- üran-ãc HELLE3A; Reiu-vçnescêm, eternisama moeidade.fttadBmla Um\\\m le lellsu
Av. R. ¦ Branco 134, Io,1.% Rr.tp.ntiro 1f.fi. Pc-Ca
e rua 7catalogo.i
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Ç'-. V...' ,___a________________________________J_
VAR IOS CULT0S.
ESPIRITISMO!
de culto- e de estudo bl-
—l.pertando nos meios gV^Í^-Jp*?*! i^ÚeB¦t_5 uma Esfein-ÍÜlT^S-le_t^ pro* , -V, 10 horas ha E_aU Co-,
los mu» Pjof'*;»"8 ^ mHtruir de !C|___ de estudo bíblico para
HK_IJL1AÜU_ DA WUVAloo. coBcoVram ~»« f»rm«a e dedtaa- . anw. ^ ^ ^..,
-r,T-T-r i^i--. r:a° p*V*a ° D-___ !e adoração a Deus; falara o pa»torREVI. Al Ali l--4o5 valoreií ,,ro£T n'r Mario Costa. ' "?- Igreja que tomarfiu por tnemaIVE' Y J-LfJíilAU I A pre*«nCa <*<> D^0£y^£phllo__ ' P»'avra de Jesus: "Sê Hei at*
... Cm navio a__%-lo d. .ml- £»_?_£_ f »**^'-SS*5F^ SS^ C _.Ú *-«-* * "^ *'
granei» parte para um paiz Ioç_l»rf|2|^?^Vòa_i õok E_W«m,^IJí*VnV_Í_B?____L '
íU°ft: _*^ ___T_ ^mlío-8 d- "-ai 'óm
outra :dgnUí,,cáo n|o « «»• , $££#* £«§&&,, _ vRua Bom£S_?- p-*r<?ntes 8 IinilKOi' f,Pti qH-j outro fim senão o ^'^'X
par» ' I__tof a. 83 F_bric_, — Na nova
flC^m-Eo a saber nue. ?_a .navlç| »•£_££______. tocâmpo/ daiopoiU do Hospital Kva^Hc
METACALREltlFlUi
IL![___m
_L____fa-an_Tf-_Í vc-lgfoS _clle fl-"' rde»brãy_,eato dos ^^f^^ Tna _gurada' no do_i__- .Pesado, hf
?ô_ _£____* nSücta?wwecei*Éo-H_>oiMCl_; ™*'ml'uj£?£itas __«-- ; ver* culto devoclònai de pregaçãobre'a _uí™-*Mm_pln^n-íe morto» < mente para^ V« h**^cl0^XeIto to 3Ca4a.vra.de .Deu^to-Jo- os dom»,todo» oh passageiro», e o luto cobre. ral, lnU'SJemTf*_, '
da doutrina e gos _> 9.30 da manha,"das is familias. Entretanto, toda» dos a«p*c-K XV^f__tl_5 irande„. Hoj*. a hora marcada Ylayeia r*.
a t*_u!'i«-ao sem exeeptuar ura sú,pratiuuem nnsi.li ",•;' "'.'S-r d(,ra; UnlB-o e ao Evangelho lalara <•
„o,«_m Jmígou a imVrra desço-. na ,ua ^^^g* Mar ?o Co>ta Rev. Kpa.nlnondaB -Moura, pastor duabundante e ftrtll. _•»£ A_c?nunncU do Dr.
g ^^ fla '^".to _o ,—
a nI CÂL
CONSELHO NACIONAL DC TRABALHONa uítíma sessão foram julgados numerosos processos de
caixas de pensões e férias
i
felizes ueDaixo ue um ; ce i •;_¦»—"». --- TT-nlritas no ter-,cêo-pment- ignora-se. porem, tudo (tarde, na. Casa »"*- ^»P
r^:idn00r na ! a3 pe_oas internadas, y.- ...
Ihbo. Ora. eis que um dia OUtro£na-J «ftjro^ ^«"''..f,'; „ r* elevadoelevador. En- prf.gadics. tomar parte no culto •.»......-, rrias convida a. todos mui cordii lmente
vio" aborda a easa mesma terra, e; rua do .Merc:_o nnella encontra todo» ob naufrago»,S trada tranca..naoi e salvos. J Sr^r.r» espiri—** «¦« ¦« rc"?iB,f™ _.?..—.__.
A fell, noticia espalha-se eom »í ™.M. -- C. ^ ggj»»jg ftft I JS^V ft-_l_^^__-_?S|dS-SÍ-i
r_pidez do relampag": todoH rilxem :. muel. i <
prfgadigellce;
i lmei.w.A entrada /- franca lambem &s pe?-
^as da vlstnhança. amigos do Kos-pitaJ e irmãos que queiram e T. .' '•
Laboratório ClinicoSilva Araujo — Car-los da Silva Araujo
8l Cia. — CaixaPostal, 163
rapidez _o r-ampàg" tõdoH dizem :; muel. rua D.^Marla a. w*. ^'— PÍt_ e irmãos que ^««^^"/^vino"
»e podem- vir, mas correspondem-se: Na.buc© de FrcUas n. i-v. »o -» dos. t«_u™ n*r
níra-n testemunhos de affeição, „ : rtts. ^t„nlô de Padua r-r Ur»J. BtuíH.* do.J«ií* B«.ls que h alegria snecede á tristeza. G. S Antun o dc -^^Tal 4 a Imagem da vida de além-, vieira da Silva n. --•
^ri" t.,tl 2E c<umiilo. antes e depois da revelação! c. K Fllhí'í 'aVnnn_tt_.o
fi.._ :_ . _ __— «,,-1 —., - M. qn H*»- »!____ _-— _fí r» 1íl1_ __UC—Jl-tt-iO. t
de-Padua. ma J lnnlc4, , Rua jardim Botânico na- Jmero '66) Hoje haverá
.Inr-int B*r-ico na-reunltto i
Dividas fiscaesC—uti;t>ões paha cobrança
EXEClTn".*.O
'Directo:- tlít Receita Publica
remetteu ao 3* procuraíSlor da Re-
mod esta, semelhante ao se- ; jeste rua SÃ. n. 101.g—Tdo navio, traz-nos a boa nova da J oo hõrap
, . cie adoração a Deus _.isre_ja „^„r" ! puViica. nara. cobrança eocecutiv;Encantado, as mHn, rt„ .Tardim Botânico, de a— or-; ;oj _.,.,___:_ .„_. .,.....__,!_ ,_
sobrevivência daquelles qne nos sao jcaros O a certeza de a elles nos re- ; D
C.
unir—os "um "dia":
a duvida sobre a , :,i" hoVassua sorte e sobre a nossa nao tnaia, ConXederaçao _Bsini na
E João Bâptista, travessaMaria n. 8— Bento Ribeiro, fis
Kar-2S3 Ra--U«* nui iu _ _._¦—**v* • ••——_«. jZY í
existe; o desanimo desapparece dian- j clec[sta rUa dan Missões nte da esperança. mos üs 20 horas. „„„....
Mas outros resultados vem forta- | __l_ G e Nazareno, rua _ustavolever esta revelação. Peus, Julgando . R.e(3el n' 19 Encantado. Tis 20 no-a humanidade preparada para pene- {trar o tnyaterio dos seus destinos e •[ ril^-
c p Estrella da Caridade,contemplar com sangue frio novas Ánnâ"Xery _. 313, —ooha, asmaravilhas, permittfti que o véo que ^*
^ hôrafJ.
separava O mundo visível do invisi-I »'"J "" E Vicente de Paula, rua
vel se levantasse. O facto ilas mani- -, - - 409 Sampaio, as 20festaçOes nada tem de extrt.-hnma«,1:z^ge ^n'° "•no; "é a humanidade espiritual que . nora_. Espirita Amar a Deus.vem conversar com a humamdady t_r^7,a Vordelro n. 15. E. de Den-corporal , e dizer-lhe: „¦£,.„ >,J ^n hori«-X6s vivemos, por conseguinte o . ti c^as - ü nora—
FjSperan(:anada não existe; eis, o que somos, . -—^"^.^0 :n 91. casa IS. asn ris o aue sereis; o futuro vos per-! tra*. es
._ * _*-•__. —_.. I — V,— *r —ií< -M»!
íejic.rdo* Jardim" Botânico, de accor- . - Cel^ij1-S dè
"di-d_s provènié_-do com o seguinte horário I.. • r
1 A's S horas da manha, culto devo- 1 tes de concertos em ramaes de'cional e de adoração. .... j abastecimento dágua em 1924. rta
A's 9 horas, Escola Dominical, r.a- . irniportancia total de " : .í 4 6$'?,»>5.vendo classes bíblicas para todas as bem conlo 5 cer.tjfiões- de multasedades. Estuda-se no je A^Vlsao r^^^ pe,aEsperançan. 47)
de Ezequièl". (Ezeq.. ,., .. , .Águas. em. 1924,-A's 7 112 horas da noite, culto de i 2Í0$00:0.
pregaçüo do Evan°-eliio. pelo pastor j jSebastião da Silva Reis.
E todas as quintas-feiras fis < 1|_horas da noite, ha reunião deyocioinal e de er%u#o -da Palavra Sagrada.
Entrada franca.
Inrpectoria deno valor ú'e rC-i
Sob á pre—ü_cia co Sr.. At_ —-
phof de Paiva., esteve reunido, hon-fnn, em sessão ordinária, o Con-selÜQ — aclonr— .lo Trabaifco. 'pre-
sentes os membros do IiU—ituto,Srè: Dulphe Pinheiro Macíiádo, Er-i:e._o Pereira Carneiro, FitúicíècoVhtdriio Coelho, Mario Ramos, Li-baniò Rocha. Vaz, Carlos Oomes de«Llrrieída e Gustavo Francisco Lei-ir, os Srs. 3. Leonel do P.ezendeA—Im e Oscar, procurador geral oadj|intp, e o Sr. .loão Louzada, che-fe -de sec.*ão, servindo de secreta-rio no impedimento do tír. Cássia-
. 1,0 Machado Tavares Bastos, dire-
} etok* da socretarla. Foram julgadosnumerosos recursos de caixas de
pi-ijsões o relativos á execução, dalei ile iériaíí.
Julgados os processos de caixasde pensões, ^entrou o Instituto adei—erar acerca, de matéria rela-tiva â execução da, lei de férias.Foram julgados 71 recursos dessar.;:turea_. dando o Conselho provi-menro a 37, .para c<%ndemn_r- a re-corrida na fôrma, da lei: marcandoem 5 recursos, o prazo de 10 diaspara cumprimento do accordam an-«eri—-, sob .pena de multa; manda— -
jo m-clíivar 3. por já terem sidopagas as férias; não tomando co-nhecimento de 1 recurso, por nãov« — r seilada a. petição inicial; con-vertendo em diligencia. 9 recursos._!i|rn de ser ouvida a parte embai-gatla; não tomando conhecimentode 1 recurso, por estar a petição
¦, nha; negando .provimento *
8 nor falta de tempo legal; rejei-
tando os embargos, num recurso
visto estarem desacompanhados ue
documentos novos; convertendo,em 4 recursos, o julgamento em ai-
li-er.cia .para serem legahsadas T*-respectiva cadernetas: ne^a
provimento a um recurso, po. falt.
de prova e convertendo em diügen
cia % recurso, afim dc que a inte-
ressada oifèreça a certidão do con-
tT Tomou o Conselho Kaóional do
Trabalha nessa sessão, M^heci-mento dos processos, reiativ os aos
balanços das companhias^ que ope
ram em seguros por ^«^^TtTm á'e—ses processos, sobre a Com
.Panhil internacional de Seguros
?oi mandado dar vi-ta ao rtmaçtgpuUo. o àá Companhia Lloyd In-austrial Sul-Ainerieano, toL.omUdo em diligencia, afim de o ue ascifras do ser. balanço sejam obie. to
,,„ u-m delido exame nctuarlai. po.'parte
da àecção própria que r.o
Instituto func—Qua.
KêmõêSes nos Tele-cra-püos
Pelo Director dos Tel.egraphoa,
foram removido^ ^eo.tne_ .Rodrt-
sues. de Minas Gerae^ para o 1»
trèbho da 12* seccão r.o Rio cie Ja.
Uro; Salvado^ Bueno ^o
Sao
Feüciano. porn Pe.otas_e rt
rto Waldemar A-ni-rn-pçao Burbert.
MDVIMINTQREUGLEITURA PARA OS W-1ING0S
S. Daniel — Saula Praxedes •
(H°'p'fv4\^1VT& ^'ouando"'^' Humanidade de,-Pl-.>s.\.in*. rua * «-_HsLe_—a dc Jcus. então
appareccr O sentnuenio <i: «^^^8 mo.-.il entre cs
-erú o principio da grande dw-^enim ,berto Rçi
homens e deirota «nal da espe . -A>> ^ é r^
- Co,m.n.r *£**£&££ at££__do aseim a no_,
necer munições ao uimiit-o, i»-' *•»
causa — Viveiros de Castro. j
9- Domingo depois de Pentecostes(Evangelho: — Destruição de Jerusalém'. S. -ucas. 19. 41-4T".
_ . V_~i_ t que se Compraz. em ilescoortr ««_. piStOla ! imperireiçOes de nossos irm:—d o eis
Frates- \on slmus conctxpls- aqui porque somos tão -propensas 3,_££___ _. jjgg- 5asr rsi""1 -Em logar de ipefittlUiaar tao eurio-
samen _ ar consciência a.lheia. metta-"nos « mão na nossa, ali aOharemo*
:-ial as.-i por a desta tpara aquella estação.
— Meus irmãos: Xão r.os entre-juemos a de.-o.ios cubiçosos como03 antigos Israelitas, nem como ai- . buKtantes mto—vos para «sernif!» Iguns delles sigomos a idolatria: | ^u^g.ntes dom o próximo e nao me-pois esta eserlpto: O povo se sen-1 noí. im(UjetaçC>es a. 'nosso c-frspei— .tou para comer e beber e depois
j òuem —o 6 superior ou Prelade,se levantou para o divertimento. I
n_niunn enc—rgo tem <Ee vigiar «euFluíamos da libertinagem, em que J s.eniej-ilíW-1ie; ca_a um só de si rw-também alguns delles caiuram e ,
• " mle. cxã'n> Juisues por tamto, para
por eslf> pecado em um dia mor- \ v^ „>..-.* «pias julgaldo (Madh —
THE0S0PHIATu-stítuto- T-eosopUico Rotto : Cvax—. j
: Amor — Pensameuto — Acçao —»teme como a nós. Camlnhaveis nas,.20 ho.as. aridade rua Ser- 1 lista florescente instituição scientl.trevas, viemos esclarecer o vosso ca-, —— C. c. f<oP
h"òras. ! fica de altos estudos, fundamental-
minho, é al.rlr-vos a passagem; leis --ipe n. io_. as -y nor.«. sio ! mente roeacruei-na, aceita, á gloriaao acaso, nós vos mostramos o alvo._.| -_*- C, i & f- n
Terra j rio Templo Espiritual da HumalUCa-
A vida terrestre era tudo para vós, Thiaso rMa D. LJ oia n. o., toda e qualquer pessoa livre e de
porque nad„ vleis alfim clella; v.cmo. . jíov.i, &» 20 nom^ J %& costume".dizer-vos, mostrando-vo.s a vida es- ^ C^, ?'tnÃn n 49 _s 20 ho- , Crresponde-cla Consultiva — Pa-plirtual: a existência terrestre na- í rua S. Chr:.sto\ao n. 49. as ^
^ p
necessário mandar-nos ods e- _„ ,„„„i. ras. rn,i-:<ítoTihilos rua ' nome. edade, estado civil, endereço
A vossa vista parava no tumulp, c. _. C«ii 1 stopnuo^ ebmwiéto e oOO réis de sellos nara
„-,1?-h-T.: Bento Lislman^, ^«"sr,..,n. *
ofíír ",io
a. professor
clsco-deAPaulaa^r°ua "t^e'-,"
— | Jujío GuaJarâ - Director Institucio,
gnaua apenas
qjj.w^ • ' -¦—------ ¦ a£
^__i_S_-^^_l_c^___ 'Hjfc_£_H ____¦# T!__CTl>_i|*' 3,
zonte esplendido. N_o sableis por-que soffreis na terra, hoje no sotfri-mento vedes ta Justiça de Deus;, ob»m não mostrava o fruto porvm-douro, mas agora tem um objectivoe eonstitue uma neces—dade; a ira-ternidade não passava de uma bellatheoria, hoje assenta sobre uma leiria natureza. Sob o império da cren-«a de que tudo acaba com a vida. a>"—mensidade é um vácuo. o eçois-mo reina soberanamente entre v.OS, eo vosso —'mm— — "Cada um para . »«"«=T _n."""n
""ègo. sbbrao
Si-. Com a certeza do futuro os. es- j C« L»Pes n. ^ ^
«*ros infinitos povoam-ae ao infi- , a'.rrira ltr„.' (,* _»¦ bor'_
niVo- o vaèuo B i solidão deixam de , gramma. hoje.-«a *£thní-eii-ir; à solidariedade liga todos os efíelto mate uma brilhar«.ires de anuem e alem-tiimulo; 6 o cia pelo Ulu-^rc e -i
_à___*_U^*ft-S_ =S£Af / -;:;; aon.
mero ST áa "0 horas. _,_¦¦._'" _. _mc_„f«-enoia - Na sede 3« centroEspirita Vicente de T>ardo '",„!,:de Mrtio n. 409. a sonhcS ^EVf.S-beth Hammond fará uma ,^I,^ct".cia espirita. na próximo -T-1TIt?-feira 25 dn corrente. Os 8 Soras danoite. Entrada franca
Centro Ksplrit» KH<ud.-mtc ila \ er-Ütn-^Ernsufi sêdS á r,j* Domln-
nal — 121, rua «. Carlos — Er-iacioRio — Cortai esta noticia, e Citai ojornal no qual foi inserta.
H_p—tfente — Para qualquer pes-soa o horário é das 9 da manha as2 horas da tarde, dentro do qual po-dera —mur passes magnéticos.
S*'k—io _P*».v—inri—ea — Provisória-mente es.=as sessões scientificas de
uomm- espiritismo se acham suspensas ateem Ma- 1 o preparo da salla. especial para esse
seu vire- i fim. . , jlevará a Estudoa Doutrinário» — O pripel- j-onferen- piõ~ humano da fraternidade re--ei proespirita.
Emfim, no termo da existência di-zifis eterno adeus aquelles que yoasão caros, ^ agora lhes- direis: Atébreve!" — Ext.
Américo Ferreira deAlmeida.
jjota — «o artigo "Somno e Mor-té" em vez de ••hypothese" ó "hypno-se". —- Afa.
pcusa na sciencia da educação pessoai dos typos superiores. A sete-c;üi-> 6 um factor da natureza e asfrrças que' operam no grande mna-dc têm o cuidado systematico da ce-puração do gênese, até a t—t*sfor-magão.
OCCÜLTISMOOrdem Mj-stica do pe_m_ei»C.> —
T»n."il-« — Rua Luiz de Ca- j Sociedade ecle-iça. e iiuciatica. u-cei, • To"'!!!1 q.-in onvidados todos ! tando comosoclo toda pessoa qua
mões :.ü -- — .^?
' a0 duádrò. pa- pelo menos- aceite O prin-cipio da Fra-
°B "SM^f -ien, em essSo âe as- u-rniíade Planetária. Sede -^3ra s,%/, tVràl "o dia
83 de agosto do Mercado n. 13, 2* andar., Tele-
Sem-Hí _?_9 il" horas nesta se- i phone N 1589. Expediente: das 10próximo, fts „"^0nrnm- n disposto Sfioràs da manhã, ás 7 da noite. ,cretarla de ac«-ordo co ^^
G<:ncral SaU,i _ Sm -homeragemno Capitulo IX ¦— Art. saudoso
irmão general Raymundo_ 111O^ - . — • - _i— ni--_7—._——V—_a
.,,.;. " TTTivessa Hermen^ardan 13 hõle domihg-ò. 21 do corrente2s 15 horas. Assumpto: Interesses do-Vsvlo T-egião do Bem. —___
Centro KNiiiri- Beneficente .-?n-oík-co Sè
reram vinte e tres mil. Não tente- | W* »«10 bej '
mos a Christo, como tentaram ou 1 A^sL-'CVltàii o malicioso que se U-«jue foram mortos ipelas .serpentes, j
•* coúsafe com santa int—nção
Xão murmureis, como faziam ?';; ;e1ulRa 0 bem que vê ipolo mal qu?guns a quem o anjo exterminador ; e J"1^ ° "f'
tirou a xtáa, Todas ^stas,
cousas. jse^^amom ^ ^^ ^ ^ ,%
o.ue —jcoedoram aos Israelitas, io- •, j- -",.,.. ,„.m)(.nsão e o-.-
ram figuras, e » escraveram para » we_ desta rnahgna piop,^^«^instrucção nossa o dos que vive- jvem nestes últimos séculos. Se ai-gum de vós pensa que e3tá em pé.e que c-stá seguro, acautele-se. nãocaia. Desejo nue vos não oppr:-mam mais, que as tentac&es huma-nas e ordinárias; porque Deus éfiel e não consente que sejaes ten-t^.dos maís do que as vossas .forças;antes no tempo da tentação vosdará auxílios para a resistência.
Evangelho
_Hs__--
FE_aO^AÇO*METAES^F5.-RACEN5 \TINTAS ?VERNiZES *lüB-?i*iCAI-TESÓLEOS ? TUBOS ?GAXETAS^CORREIAS
CABOS + M AÇAMES * ETC •
Hlüterjol paro Estrcuias àe Ferro,Offícinas e Construcção l-aval
"telepmones -FSCmPTORlOrNorfe003a*»-ARHA--M: N.0962 eN.7_BCAIXA00CORSEfO -KZZ ? END.-r-tEORXAUOEaON-
ARMAZÉM E ESCRIPTORIOjRUA PRIMEIRO DE 8V1ARÇO (OEPOSITO: RUA CAMERINÒ
RIO OC JANEIRO
'tenhamos freio em nossa linguager:
afim de que nurslea ofCendamos a¦iiosso proxinjo.
Um pouco de historiaeoclesíastica
DlFITÜSÃO OA IGREJAA cathcd—l de S. Pedro em Roma
Oos-tam os adversários da Igrs.iaC—thoiica desmentiirem «_ertamemTi.im Sir_31>sô_s deitadas; mos registroí"dos his—)—adores antigos a i*1éêpet
l Ao da. prirnasia de _. Pedro en-In illo témpore: Cum appro- *.
Roma. _pinquáret .lesus Jerusalém, etc \ Q priniripe doí? Aposbolas
j em Anbid'.*hia, o:nlJ;e perniar.ee«— Naquelle tempo, chegando .Te- } cer,- de sete annos e no fim do
sua Christo perto de Térusalém, 1 quaes transferiu sua rfêde cp
olhou para a cidade é chorou so- j para Roma. na cAVital do unpe.io.bre ella, àizer.do: Ah! se ao me- ç> — terôsse do ahTistiaiiasmo recnos neste dia que te é concedido, > mava esCa providen-eda c é do y:corthecesscs o que te convinha pa- j samemit» conimum que ora conseguires a paz! Mas agora [ Mestre lhe (tivesse daiaO ott'denstudo ostá oceulto a teus olhos. Pas- ] respeito .sarão nor ti dias infelizes; os teus' Segundo a mel—oü-" cttti*onOlogla,inimigos te cercarão de vallas. íi-, foj no auino 4::. sob o reinado—._ _—— _i*n —. —,t .v*a___ A j-i _ít í n A n mp i i .- .-.t.. ..•—i : — * _n _ vl-'^! VCl \ v>'/. P <*"_&S. \Pelro fez a *ial 1 ii í»i .(^"^ -_ -v,w_ __t- «_ v» -.— •
caras em oppressão e sitiada de to- ¦ cJaUdiò, que
rta a parte; os teus edifícios deu- '. gnt.rad.ai na Ci—ade —ipffnatna, então,
trttidos. sem ficar pedra sobre peora; e os tens .rncradores serão ex-terminados; porque não conheces-.te o tempo de minha vinda.. En-trando Jesus Christo no templo,lançou fora os que nellc vendiame compravam, dizendo: ,A minhacasa é casa de oração e vós a. fa-zcis covil de ladrões. Todos os diasensinava no Templo..
COM!—EIS TANDO O I5YAXGE1—IO
EVANGELISMOBittencourt, o decano dos nossos es-pirltualistas e antigo presidente, efundador rios mssos mais importan-Lfs eentroí? espiritas.
Falará elle sobre a doutrina es-pirita em gf-ral e. em - particular, so-bre o th—na do dia. .
Mpa Ewplrltn ilo Brt i—I — Cadadia mais evidente, mais frutuoso se.,.,,, ... ... .. ...v,jr;„Vêm demonstrando os resultados da ta nova igreja com sede P«»«"g.f.?;aec,5o da Diga Espirita do Rr-ul no a_ rua do l^rvor^ m. so orado o
mtstér dn propauaridn para d .fim | Ttev. P*- 3 **$^rai£Zr da W&ui-
e«neclal de se estabelecer relativa ; da A. CM. e pror — a.r iw -
unidade de vistas nos estudos da I ôade <1« Phuo.fopma. *****£ —dòúrina o pratica dê Espiritismo. '««-J». ^-Í-Séatí — Xai%7-\ accão policial nestes últimos (Praça Jos^ de -^en^M^i^^MJM^Zrempos/ dan_ô convbàte._ ao__«fa3so L^^^^feí^0^®íJ^Sê
Pinto Saild, d príncipe da Tneosopr.lano Brasil, realisa-se hoje. às 10 no-
Confere.netas de li—>nci<» mtfen-«•—irt — Realisa-se na próxima,quinta-feira. 25 do torrente, ãs -0hora^s. na sede do Circulo Cantas, a ttttos. narecerrua Voluntários da Pátria n. 20. .a Qrdern do dia: Leitórajdo. P^.^costumada co cia. de Ignaeio da ^m^^^^i^e^- ?& ^ >_.;_
' a''l_nínãgem po.t^
cao da adrn-'V'^ Mo, te Secretario. ma que lhe tributa esta Ven.:. Qr-
ciaes.— Canos- .uo dem nela passagem do primeiro an- .niversario de sua desencarnacao.ee.-leteràhdo a Divina Buchanstia. ou
r..-..,.;., KTnnH*Ucn l.uíhernna ——i- s(.ja a Communhão "Mental »P .Alttr,
vi„:irn"' Na ;7'.!sencia d:- seu pastor oom appiicação do acto profunda.Rev-. Andrí Jensen que está ^na Ex j mente piedoso — a Celebração do=.
0 AMPARO DE UMA VELHICE HONRADA
« ? »
EÂDIO
roí— preaàrâ ho.ie ao meio dia .*ies-
é-pírltl—nó'I1UUL*- W.V -»—¦ "-Iticaria. vem des- José de Alencar,
"Mortos".Fará o seu necrológio o eminente
engenheiro militar Dr. M „uel Teno-rio D'Albuquerque. O acto será offi-ciado pelo summo sacerdote, tocan-do as musicas devocionaes a presti-mosa irmã Prophantina Mme. para-n-hos Lobo. Ficam convidadas as so-
Uma sympathica reso-jliíção da directoria da }
Associação Brasi-leira de Imprensa
A seoretarlia da Associação Bra-elleira de Imprtensa enviou á E—ma.E) Henriqueta do Pa*rocinio, yiugva" do saudoteo jornalista JosiÉ do
Patrodini-o, o seguinte officio:"Exma. Sra. viu.va Jo—i do Pa.-
trooinio.Teíniho a (iionra de levar ao co
Os proiframmas _e _ojee de anianliã
IlADIO CLUB DO BRASIL
SEiuTRÜ DO OUTEMPO
-•-?---
Previsões para hoje até as S hora». áa tarde. ^-'. - -5 Districto Federal a Nictheroy :! Tempo — fiem, passando a insca-
I Dosai0°as:il horas — Boletim do-: "Vemperatura. — E.sta.vel -a
t minic-jl com noticias dos jornaes da ligeira ascensão de ala.' nUnht1 e
°progra-.-a de. discos va- , Ventos -
Caveis, frescos
• r!—los das casas Óptica Tngleza, | Estado do Rio .1
Harmonia E P. Pereira, Paul .T. ) Tempo — B-n. passando a•'Christoph', PÍtertas e Harvey Vil- yel. tÍ„í1voi /-,•.Aa- -¦ Temperatura — Estável a> Das 12 ás 14 horas — Véspera! ligeira asceiisgo de dia.
dedicada ás sènhoritas e crianças Estados do Sul:iotívirités do Radio Club do . Brasil, Tempo — Pértuçoar-se-a. em_ Sao¦ com o concurso da senhorita Blusa * p;tu-JO perturbado nos demais _sta-
.-.nu. „..-..- ¦¦-- Coelho, e dos Srs. Deusdeth e Mo-^ còm chuvas, passando, porém a— PPim-to dP V Ex. que a Dire- ! za_ Araujo. 'bem no Estado do Rio _ran.de do Sul_^^__ A_-_ã__>Biasiléára de' 1Das 15 horas em diante — Trans-, onde sejr&0 prováveis geadas dentrootona <d_ -^ocla^° *T^_„„„,„£.
; mibsão do theatro Recreio da revis-;de 2,4 -
noite.
Insta-
noite.
BEBAM CAFE' _*I ______ O ftlELHOR E O MAISlaLUEiy SABOROSO
— Cidade de Jerusalém !. . ..Xo3sa alma é a Jerusalém tao
querida de Jesus. Quantas ve-eso Salvador num relance de com-paixão pousa seu divino olhar so-bre a nossa Jerusalém' e diz: Ali!se ao menos no dia em que tuavida te despertou no mundo, co-nhecesses o que te era necessárioipara conservai—i em paz!. . . masagora é tarde e sô resta a peni-tencia para levantar-te das ruina:»do peceado. Se pudéssemos con-templar no esiielho da verdadeora?ô o quadro tetrieo e horripilantede uma criatura que sa entrega ãsdesordens do .peceado:... Então vi-riamos, mais do que uma cidade,um mundo desmoronado, ehtrfegiue-è. sanha dos vícios porque nossa ai-ma vale mais diante de .Deus doque o próprio universo por íBllecriado. Jesus proipüietisa as des-graças que. Ihão de reduzir .Teru-saíem a um montão de cinzas; a
rdestiniição de seus t—nplos e ricosediSicios, o cerco e a exterminaçâudê todos os seus moradores.
Quantas vezes Jesus pára -diante-de nossa" capital, isto é, do nosso .coração e chora soibre a nossa ai
que oi Saild
"''
umm \ ii- ¦ ._____^____-_—_¦——^^^
Ka. Pri-
t_>i \lcL OU—t-uauu J. »«*- -•._. --J- ~~ ——
........ - -...—______— sil. deu-nos os exemplos mais írisan-
?#*_<-i-i_4_--*--i^^ tes de.-_?____l__.i_L?_í?a__?_2'„
1 A Doutriim do Bem Dolores Costelo
e o" general Raymundo Pinto aeug mjeffníD-O-s e uim uo __..=-^ . ^-
- vci&1 da easa B: P. Pereira.; As ínlhiw H» T __» - --<- . -¦
;ld quer como militar, quer como _Aiâtmiir_3tr_.tiv.oí (respectiva—tente, os. . .Das .,0 &B 2o.30 — Programma es-) nieira ipagâdòrla do Thesouro Naadio é chefe de familia extremo- Ediuardo
"WhítOliU—ít Filho,. J. ! pécial da easa Harmonia. f 0jr.riai serão pagas amanhã, as se-quem mesmo como dirigente que -j Rosa Junior, para. Das 20.90 ás 20.55 — Progr-amma ;r!—.es folhas do décimo -dia útil: fotSar
um appello aos senhores | especial da casa Optic-^"^"^^ : ^ Montepio Civil da Viação. de letra.,
membros da Comimissão de Finan- | *'-- **•
senhora do mundo e centro da ido-.laifcria.
Oumptr—. ao -p.rimei.ro P.a.pa rrar a bandeira de Christo em fren-te do Gapiitolio. ponto T^rincipal 'c
actividade paga. Ahi suas ¦primei
ras piregàçBès \pouIcO fru_. d-ertam,então S. jpedisò desalcoroQoadc- pon-sava em abaírid-a—ur a. cidad* etei
Resa. a tradição que. ia <3.í dn-o set'himlo por uma das -porta& <
Roma qúainÜiò de paliou com o ivadbr icairregau—.o a sua Cruz.
«Me—re, pára onde ides ? pe.r-guntou o fugitivo-
Vou em Roma. Iresipondeu .sus para ali ser crutei—cado segun-
da Vez» O Chefe da Igreja Roína emilenid-u o significado das pala-vi-as do Sa.lva.dlor e retrocedeu seu«
Tjassõs vO— á— dó ao sen po_:o •
honra'para ali morrer da mesmamaneira que seu Mestra.
Xo bairro do Tibre o apóstolo en
fcontrou uma, coloniia de Judíe-mt-re o~ iouaes, breve emtirelaçourèlâcõ-é atíjgaríando da;hi um «rapode fiéis Pela e_.rn.Slia de Alquila <
dc priséillá. ganhou amizaide <
prnldems. -secador, romano da fanlia doS coràelips. O sanaBwr cor.-
vertido offereceu seu palacto. pair_Bér a primeira Igreja Christã)-^'
vn fim de alguns aomtts münar.de\*hri-ãos. na cidade .pjfloiessavam.. nova fé dirigid-a pelos ensmümen-
tos deixados por .Tesus a seus aipo^
t _tein_- os chi-tãos cttóertóiaod
muitos moravam -no-pago dos Oe
'^effu.ndo o tóStemwho J_e .tB^ie
v_íe-_vel, histo-àdor s-ego do .
eulo VI'H. IS'. Pedrb etv_n_eb-0tcoração e cnora sotore a. nossa ai-; l-uh. yj.^í, ^-. .„,.,,,_ atsma contemplando o triste final da ! Kalia e levou sua. >?^\^\~%ávaidade humana!. ... Grã Bretanha. ^™:e~?™°J?
^Quantas vezes o Salvador se de* ! lias. Antes de voltar J- «°™£,<-^
têm. diante deste mundo onde suf; | ve r.a Hospanlia e .ambem a^ io _divina mão poz ao governo do ho- tas a__c_naS. Todo o paiz quemem o reino da criação e este. ! via de f— ma|r o pa-Ui—*
:'C a I.
Porque Paris fascina
AMANHÃ
curando sempre resolver as questõesrt£ ordem religiosa ou sectária aeaccordo com o seu raciocínio detolerância e de amor.
¦ tí,_.i._..... — - ¦¦-- nara os aignaes horários. >ça_! do. Senado, P?^"!"'?0 _^^^ | .Ças 21_.6|*^ 21.20 '- - Boletim no-j XOTAS püXEBR&Sçajs do aenauo, no souwuu ^^ ._— Das z\.i}0 asdevida,m'_nte .amiparado ° P1'0^1.0 ticioso sportlvo. ...iri. _ Audição]-
aco_tu__do_ com a __aQ proyerblal são official á V. Ek., P-U^fo^du- , fe _artistas:_soprano,senhorita Mar;
r*nierro«
Josephina Baker
. AMANHÃ
Warner Bros apresenta um episódio heróico da cam-
panha contra a escravatura
SllULILAbnegação sublime, personificada por DOLORES |C0STELL0. A renuncia do amor — Sacrincio pelo |ideal pátrio — Traição de noivo — Entre dois fo-
|gos ___ 0 campanário da morte — A lei áurea e -
nova aurora.
.,;.,.,„. ..—._.—... -..--- -e — ario' c?p'Souza Pereira, rua do Bispo n. 27;
p-hía/ent-re-nõs os sul americanos, -das mais imp---«. ^"^^
I ffl^fal-
-ti^0^.--B°letÍm C^" j $££ n .AÍWr°u«S£ -i__^o'__P
Ao saudoso mestre, as nossas mais -cas do 'Brasil — a abolição úa.&- ! menr
fl' 1 li 1 ho*aS - Prosram. k,s silva Villa S. Lázaro n. 3 A;x-spirituallsadas vibrações de Amor c-avatuira. ; ^^ aíscos variados. ' Gervasio Ravitte, avenida Pedro Ivo
União e Mérito. ^T Aproveito a opportumd.ade ipara ;, ma ue u ¦ horas — Programma- n. fil; Manoel Oamillo dos Santos,"A Ordem por hase" — Na^.proxi- J^^ta- a V. _x. os (protestos , -^f A
variados. 'Hospital N. S. do P. Soecorro; Lou-ma quarta-feira, 24 do «orrente^ o
JJ1*".; r1it
respeito e «Üatineta , üeI>aS
17 ás 17.10 — Boletim com- riVal Borges Ferreira, rua SampaioDr. Miguel Tenorio D* Albuquerque do nu« a.,o resp Eduardo !
mercfal e noticioso. A Ferraz n. 46; Adelino filho do Josfifará uma conferência puolica deüca- consideração. .
— S-^^rih
":t _m 19 ás 19.80 — Programma de Lopeg Ma.ior, travessa Santos Rodri-
da ao prestimoso irmão Sr. Eduardo w.hiteíh._—*t Fflho, 2« _ectetaino. ^as ^^dos e notas de lnteresse „u^ Ppm ,llumero; Mario Rosa. íi..-
\rauj_ sobre o thema acima. Rio ^ye janeiro, 19 de 3UII10 ds pitai de S. Sebastião; Manoel, filho"Direito por fim" — No dia 31 do . » _ *
19 o)0 .-ls 20 horas — Program- df> luíj, Milton Tavares. rua Saob—-rente o professor Manoel Victor ív^ll— -»-•-? '
ma especial da casa B. P- Pereira. chrjst.ovao n. -5Í55; Ivo, filho dex_. cj-,,K,» s» v^nda ! Das 20 ás 20.30 — Programma es- Francisco .TosS Dias, Hospital Bvan.
mpOStO SODre a ren««» }
D,^ _a capa Harmonia. .'geliço; G-hand. filho ã«/_ayid Saio- pef)a, "o
30 ás 20.55 — Programma mão. Saad, rua Baitnazar Lisboa n--
INI>E>-N-_9AOAO NAO _P-R.>íT_Tr- d^Optic_ Ingleza. 1(3,..-nll0 lr:"ro '32: O-^tmiro. filho de Seb^stiSqT>_ P__A _*-A_I_NTI>A i Das 20.55 As 21.05 — Intervallo
No requerimenrüo. de Joaquim Al- , »àra o, 8i|n£ses21h 20a" Boletim com-
ves Fei-reira, ex-funcionar 10 no Im- , &T%JtAÍ%teâ*ól ,--- -¦--¦¦ -pedindo ni- v me^,21.20 em diante
ju—ri o i-eiiio aa criação e este. ; via ae 1—ih«il " r-- -- r.n,-.,-r)(-l «.
num requinte dc vaidade abusa de } occidenlte foi, poríaíru-o. lp.eirr.uusuas prerogativas para affrontar ao J aant-ifieaid'o pelo pirm—pe dios -à
próprio Deus a sua soberania.'... j tolos. .,. r ^)ri„ri^\ Mas agora tudo está escondido aos l Durante oi—co lU-tros la'e !
olhos dos presi—nidos. Os scientis- f espiritual esteve S. Peiro dommanias que buscam a razão do confie-* 5 do so_—• todos os povos fconquicimento sclentifico como base de dos pajra o soüo romano e^.fua^aousua crença não conhecem a. base ali 0* império chistão.— _I_ditli 1original desses básicos elementos beiro T-atagil—úda sciencia como pedagogia fide- ". ^.#.^___ ¦«digna da ipropria razão, isto é, por- "~"que ellés não teia 'fé. A Fé é umdom gratuito que Deus dá aos *iu-mudes e retira dos corações cheios
da Silva Tavares, rara uma confe-rencia com o titulo acima.
Co-nltux c-rat- — Por correspon-dencia, podendo ser sobre qualquerassumpto enviando -o dia do nasci-mento, e_ta_o civil. 500 réis de sei-los e quando se tratar de moléstiasque possuírem _ conveniente e-nyia-rem uma phptographla %° Jll*^da Ordem Sr. Elyseu D. SanVAnna
de orgulho.A- fé 00
mens
GAZETA OPEPiPJí_ x-e e o iman que attrálhs os ho-{ .>, ... . .
mens para Deus e sustenta-os nas \ PN^°^2?^A^#^0_DOlrédeas da moral. Bi——v»í --"_____. _¦"_ _í-N £>_? _-_>.__ t~T
B5Í TA'S
: Sede: roa Camerinò. «fi. sobrado, i
Um capitulo da Imita-1 £^g£gggZ^gíconvidam-sh a todos os cam
CosraitfÍASON ROBARDS h\ ^"^%afafc/ _j__BS8
um uma pnowsrapM.ii, %"„?."*"::"' Iposlto sobre a Renda. *,——.—_ r;.- DaBà Ordem Sf. Elyseu D. Sant Anna. <g,erninl0a>çílo ü|e .passagens e paga-1 da£ítin
4. das310O1horatS afSà SS _?___', mento de vinte dias de vendm-i- : a3o s>
sondo que a Sacerdotisa Iasodá at- Itos, otenderá as senhoras e as crianças • ~iu este
e o director da. Ordem, consultará a ^çjo^flttdo« que desejarem o auxilio de Or-
-• d-n| das 5 horas da tarde em dl-
_¦ "'"curso de Haraa-lda-» — P—ali- , , ... ..„.........._ ... -_" sou-se na sexta-feira, com gran. _¦__# V £ L IX 1 » -Ira "Barbeiro de Sevilha
do proveito a atila de Sciencias Oc-cultas, dada pelo professor Dr. Mi-guel Thenorio. , , _ ...„.;--j
oaquini Nascimento, rua L—rindoRabelle n. 133: T.aurent:na Gonçal-ve=; -_ülmaraes' r*-raca Barão dn Ta-cp.iara n. 32:' Tv_clb.no Mont—eprn
nior. rua "Barbosa da Silva n. 35
1 '1't.IlJ "O — ¦ uijftic"i ______• >_i_ •-' »
1 _eira, rua do Livramento n. 77. ra -arueiru _c ^^ *""ã_,_-_<-n 1 Xo cemitério do Carmo:' ' 3 — âIos^ow^1cy«^^ brasH-ra de Eiisabeth -artins da Cunha Bas.
3 -- Samba da Suite_J5^«®r_-S_.!ít"_i Hospital do Carmo; No cemitério de S. João Ba.Alexandre; Levy. - Orchestra sym-
j
««'-'¦ ¦'¦";••;-;;•.,„ .\mr_'-e '• Iracema Ferreira Leite, rua André1 maestro. Torquato Amqie. ^. da ^^^ __ 2fr. jj^y,,^ Q-uilhou, Hos-' £f?fime ButterflV*. de Puccini, pitai Nacional de Alienados: Fran-
opena ^,?i'nte distribuie-ão: sopra- -m — o Fernandes Pereira ra,. das
X *-i_aU AÍessio Baretis: baryto- Palmeira^-n: »?j ?^Yl°-,« ^J^:no, Auigo, .. _.i;_... contralt.o, -Met-
"Í" ^ocie.íiae de estudos sunerm^ntalistas c—n s&de á rua [Primeiro d.Marco h. 4, 2o andar, realisara a 2:do corrente a quarta reunião do
-. . U„-«f_. _» «ie-; achando-se inscriptos os orado-
Programma Matarazzo apresenta o deslumb.ante |,->*e^^--ado reIO brllhante D,.film, inteiramente colorido J ^r _rdprecisoUTpavÍ° se? -^
_• perfeito" e o professor Mulie.r Bar-4» b-esa erudito theosophista disserta-* rá sobre "Os Tat—ras e suas locaü-
seções.Kntrada franca.
ruel Victor da Silva Tavares. iCap'tal Federal extraniaa iioi_euii j,,^' \nuivci—irio aa Ordem — No dia 20 do corrente:
*¦* -"orrVnte grande solennida- Num^ros 8°rtea'1Tnn.n,r,nií,nndé Para commèmo^ar-se o seu setl-' 2<3323 (Capital) 1Sff--oloCO
mo anniversario de fundação, inau- 2-9287 (Capita^ íô-ooo|o00 tgurando-se as columnas egypcias .e 13*34 (Capital) . . . ¦- ¦ _-\\ .-. .,n v«*^P€fCtÍVO v&°' !' ^^^^ v^--
Horóscopo — Confeccionamos Ce 1:.ccordo com a kabbala a.stroligica. I 9369Solicitem informações a respeito, en- ,via*1 do o sello para a resposta. i PõoS-jota — Damos qualquer informa- j 25059çüõ pelo telephone <N. 158'9. !
> ° ^ 9 &SESOTERISMO 16|^
' Circulo í—oterico '••a Communkãodo Prnsamento Ta—».—» ^Slemana-jj.jin'» O Tattwa "Nirmanakaia"
ção de ChristoCAPITULO XIV
Como so hão dc evitar os juízostemerários
— Põe os olhos em ti mesmo e2_arda-te de Siulgrar as obras dosoutros.
Julgar os outros é oecupação vãpara o homem que de ordinário seengana e facilmente pecca; mas,julgando-se e examinando-se a e:mesmo, trabalha sempre com fru-to. S
Ni
tíX' vf—_r "Vbrottini;
contralto, Aiet- !<Êa do Espirito —nio. iaa«ra y,ma-r.n-m õ:(M-Ç»ikji ?'" Vernichía. COro o orchestra, sob Kica sem numero; Manoel J^naclp
i^C^çfe «< "ssp^ ^^ac_fecti. effi- ®_§s& mmmmm"nq" -9-09 1570.7 2-39 j Irasil " c„ ; «ersMo: -*r_-r5da
" 0«v^ra .STMlft.2—92 -3..0. .....'< —o p^a^£0 bdicadORA DO BRASIL J rr_ -,r, 5„n„,lo silva, n _ «: _rnria *^>o-
.nn.ln í3p n.%0 iiiètroMÍ
: convidam-se a t__u_ i_ -—«».¦« ¦---í sócios, para quitarem-se e mnnic! de suas carteiras; tomarem par^ rI assembléa geral, que terá lusrar• quarta-feira. 21 rio corrente, em1 sa sede so.-ial. ás 19 horas, para 1! türá do relatovlo da directoria e e: cão âa mesa para presidir ¦ elei-
cão que se effectuará, sabbado -.. <domingo, 28 do corrente mez, '
' rante o dia até ás 19 horas.'. Rio. 20-7-1929. — A. _urdo.NO( S.y-
. cretario. -. ,Aviso — Roga-se aos çamaua^.
que desejam- o bem da T.-niao, naprestarem ouvidos aos calumiii—"•
) res '
que desejam a destruição cmesma, calumníando os que _prese
-
! temente a dirigem, o que. sao <
_D.e ordinário julgamos das «íj&j |^Snnlm"^ lertÕ^a^a,•>¦sas segundo a inclinação do nosso x'nião, e desejam a sua cont.n.,-coração, porque o amol próprio- flane.'altera facilmente em nós o ver- J R;r>. 20-7-1029. — Pela conve:¦datleiro jui—> dellas. 1 A. Cardo.-», secretario.
Se Deus fora sempre o fim pjuro/j SOCI— DA OI3 rxiAO DOs Jde nossos desejos, nao nos turba- . ot Is'r^' ;„_a„- r»oi«nti*,ria tão facilmente a contradicção , S6de propr.a: taa^Senadorde nossa sensualidade. j —e ordcm do Sr." presidente, >_«-
Muitas vezes temos denitro ern! vido os Srs. associados a compare'nôs escondida, ou de fora nos oc- ' oerem á sede social no pro:
24 —25067
. 4568S! 5068
P8ES1 PIS lül ii 22 I 29922
i 17409127.2.515S.32lfl-310131691S573.16449
i 682516797
I23222
Fr»inioi Ori ROO—><»<> .12406 24631 23382-1570 5368 2383...13091 ¦ 2597 2_0—•
20233 16S6-»T*rfini«>'-- —' "OOÍ—-«O
23313 1317417651 89SIo9_8;3 17775ÍSÓS4 117229411 1073220.393- 1852426735 '1963620622 '-122428640 148261093 1IS75910029 2S54020629 13978-S1.2 2289516SS7 "23273 _
Ap-p- os_»as«ese 23324
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635810265
9821.6401
2665S117-57232531.2794
„cP 5 Das 14"_s" 15"horas — Programma*ffí? i de discos das casas Edison, Paul J." °- • vl •pl_M°--30 ás '21 horas':--Discos.
1 Pariophon da Óptica Ingleza. .5SS-].' Das -21 horas em.dianf.e — Pio- ;7953.-0,^^1- transmittido do nossp stu- ¦
15559 1 Sio, no qual tomario^ parte g«ntil-15239 ' -mente: s.enhoritas Lucina *ar»a e .16-3 .
"ido Teixeira, canto; Srs. Esmerai-
20lil=';jdi_o_'R-is, barytono Raymundo Ro - ,^8142"' â,"gues, violino: senhorita .Esther da14521 Silva Braga, pianista.
, ,.-,,,...... .. _íariaCosta. Hospital Kacional de Alie-
p-í.d.-òs; um fíto. filho de .Juventiiifi.T':lia,
"Maternidade ¦ do Rio de Ja-neiro. ,
_— -yn, cemitério da Gamboa:TO-meíte Mavvjn -Paker, íTospltál
Cos Esírüpa-eiroi.-——- Serão inbunvadòs hol^ •\*i cemitério de S. Francisco —_-
_*Fmeral_a; flíh.a &* -TosS Antonlòf.-> .Ajjipülp.
"fiq-hiUdn i-" -.Tit^^ro. as inÍT-.J_f— ^^ fr-.vc5"- T-1" - 4
ijr,oi «nva Braga, pianista. ! "'•• .
1000 - - parte literária ficará a cargo do . ^.s,^.?^.».^.»»»^».;**********42-1- Sr. Dr. CiceVo Faria. |'ta-. Harvey Villela & C. e Salgi
?íl'?—'•)-..-rn, sií»nTT7.DA_ÍE DO BIO DB:V&;-M°«ze^ . _,SOOrKDAtíE DOJA?V_I—O
3114 '
HADIO
266S7 ronda dc 400 metroa) j dia"^"ru_* _oncaíves Dias 40_^,_ _- i,~4„ /l-etln-rln :, O 3^ hoi"
^. _.. _adonin '- &
' -vrorize. .[ 20 horas o 30 m. — Programmat especial de discos da casa "A Melo
Por ser o dia de hoje destinado ao ras e 15 m. — Ephemendes_-7_ — _!.-. T_>-n —t-r-i-1 ¦—j^t/.
-^•-*-
1 O ministro da Hungria i-i Trifiifmi _ TT--ll#i--_
29286 e 292881 13433 e 13455
3283 e_" „„„ , . |i visitou a Hospeda- -|»
A fam-sa estrella JOSEPHINA BAKER nos seus dois { ria dos immigraiites , íínúmeros de maior suecesso: A dança das bananas *j o h:. -m^u-.. ,i_. u.«^. -
e a dança do prato de crystal-
Desfile de mulheres lindas, e a mágica reproducçâoda luxuosa revista "Folie du Jour", das Folies Ber-
geres de Paris. As raposas prateadas — Escola
mjxta Azas abertas — Os coelhos, etc.
O sensacional
FOX JORNAL N. 21Destacando-se esplendida reportagem
concurso de belleza em Galveston e-a aberta»,-Exposição de Sevilha, pelo rei Affonso VIU
*^illlHWHmi»llll»ll""»w*ll""T"1"f
JiíA. _-|_ v «¦*¦¦¦-»*~*
minados em 23.
do
i 23—1 a 23330281 a 2S290431 a 1-3440
O Sr. mini—ró% da Hungx-ia. na ! "-5'1 :;
—ia visita á Hospedaria '
de ImmiI gramites da Ilha das Flores, deixou' consignado no resipecitivo livro, a
j impressão de sua visita, nos s_guin-tes tenmos:
- "B' com inter—-se e -admiração' avie percorri as insta.Ilações maíer-i nas e iliygiaraicas desta bella Ilha,I destinada a receber oa Immigran-
—9 que vêm iprocurar a nova' pa-trda nas parase_?i hospitaleiras doBrasil. Co—tparadas ejasas accom-modaqSes corri as de outros [paizes,tive dellas. a _aelhor impressão^ eaproveito com prazer a oceasião.nara aeTadecer ao emãiiente' Diire-ctor a genttle_a. ipela qual me fezconíhefcer détal— adancíemte as ex-cellentes installaçõeis. âs quaes —lediedica a sua activãdade e cuidados
pa.—-mães. — (a.a.) Aibert de
Haydin, ministro da. Hung—a —
Dr. A. Zeno BTanko, pirin_dro se-, aretairio."
r>e_enas
1—00i$000 5 ,»e2_T—o dos funecionarios da Ba-^ brasileiras do "oarao do-Bio BrancoB00S0OO
'. ^SC^'^aade do Rio de .Taneir.o. a __ Notas de sciencia. arte e litera-
4O0S00O tQ1?-^g„ p r _ A nao fará ne-r,| tura — L-ifiãò de itallan9 pelo pro-
200$0001O0SO.00
RO50en
'. fessor Gean Ricci —¦ Radio-.Tornal —
ií—_ -.'i.anr.ü- i Ultimas noticias do dia — Gommen-í!?runras - Hora certa — .Tornai ( tarios — Xotas fie interesse geral.
do Meio Dl- — Sr.pplemento musa-»i .,+_ uri horas. .' ,. . ¦"--- --'¦-- -• -
....... ....... . .„ e, com o — ._--Supplemento musical. ' gora Blva Pastemak Srs. Renato
15 m __ Quarto de , Moraes Corbiniano V nlaça. e orenes-a senhorita Stella ' tra da Radio Soeied.ade do Rio ae
t T _Vl_ÍT"rt -——
cerre alguma cousa cuja affeiçãotios leva após-de —.
Muitos se buslsam sdareítaniente a 'si mesmos nas obras que fazem enão o entendem.
Também lhes parece estarem èmperfeita, pai» quando as dou-as cor-rem a medida ld:e seus desejos; mas,
•se dc outra maneira su-ríredem. para•loigo se iiuruie_>m e intri,=4tecom.
Pela .d—'erSK—_-e dos pareceres oopirii&es, multas vezes se levantam.discoi-dias ent-re amigos e vizinhos,eritfre religiosos e dle\-oó.os.
O «oatume antigo acra diííicuida-de se peiide e ninguém id'eixa de bomgíria)do seu próprio parecer.
(Se confias mais na tua razão eindustria que na. virtude e na sub-missão, de que. Jesus Oh— sto nos»deu, o exemplo, tarde e raramenteserás illustra!_'o porque é vontade doDeus que lhe seJam'os pe-rfeitamen-te submissos e que (prescindamos de.toda. a humana .razão infflammadosno seu amor.
„-Fl-EXõESHa em n'6s uma seO—±a malícia
rcõOkí-i • ,l", -:;Vi"i«' horas = Concerto no Studio da Radio So-50.$00» ca!7
i^ras — Hora certa -—- Jornal *
ciedade. eom o Ronçurso_ da prof es
23 (terça-feira), ás 19 horas, P-*-™assistiram á assembléã Seral ero*ordinária, em primeira convocaci*»cnia Ordem do dia é a seguinte .etura do parecer da. commissão. oecontas do mez de-_lunho.. ^oxin.
*
passado. — .Túlio Romualdo rtemeida. 1° secretario. „tvTcraoSASSOCIA* ÍO HOS CARPINTEIRO-VA VA — S
Nao' tendo se realisado a ^^.
biéa geral extraprdmana.de ««j»!*.feira ultima, para o fim de se escolher um m.me oara a nova a^s*c?a se fundar na succ-ursal âe:>.»ctnB_rov, o seu presidente, de nov°'.c°!!_vida os seus con_ocioa P^^^alí-a-ira assembléa geral, que se iea.libarã, ás 10 horas de terga-feira, -o^aocorrente, em sua sÊde social, â rv*da Harmonia n. «5, Peâ*1Il,^,._|"as-recidamente a todos os s^"ol.fs1,0rssor-iados se acharem na séfle^a ""
£.acima citaria. — Antônio -O-Adriano. 2» secretario. A-0IMiü B. DA ENFEESUGE»
HRASII. uars.",Realisa _é. amanha, á?. 1 S
à innu-uracão das novas 'ni>taUaÇoe_da Polyclinica da üniâo B-,T"?.echa!fermager.i no Brasil, A-rua Marecn-Flo.r>anò Peixoto n. -124. bcrTt09
• Para essa solennidaue receocuum convite de sua direc'
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A sorte quem dá é BensN"as I—terias
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ía&mnu - ÍÍ^>»g^* _Scept&>-se os números te?-,]'J&h^pecía%eni:e ^.%^*^}^*J^!!«^^^^^gS^i
do-i?a-!fr;vas e'^ ml — Transmissão perles — "Duetto. Srs Renato Mo-^rndio\elegraphia do pi-ogramma
'rlL(ls e Corbiniano ViUaca III —
em=e- executado amànhí no -Udio Ijinsky _ Berceuse — Orchestra IV
%„ T^adio Sociedade do Rio de Ja- . _L gp-foolewsha -- Recordação pro-da_ Ractio _o-«"^ íessora Riva Paste—lalc.V — G. BI-neiro. «ora certa —-Jornal , aet — Le * Peoheurs de perles —
IS horas —^^niento-musical -f-.' *ir de Nadir. Sr^ Renato Moraes. In-^' Nol^^as ?aT-Sb I-i- tervallo VI
'- froli-W - Ivanow--
I-Piscos da* Casas
vam «-nj- d Pra. ^[H 0a.ucasiercne .-__. Oronpstra. VII
gneul tantos & _.. -u"*' ' _ sretohani-v — Quando o ma-—-. ;-— •
' «ha-do fere professora Nina Paster-'¦ m W __!*___.u _— -
'• -natc VHI- — -Rs—hmàninofC — _Te*
NAZARETH & C. — Rua "o Ouvidor, 94 ,|UJsrvosSSi£ ^ã*-aOs pedidos do Interior serão remettidos com ante-, ^SS^^^^^^X*
cedencia e devem vir acompanhados de ma,s l$O0O reis ^«gi^^tK^^ ^ ntór?. __- .___« o« _remios da j **£#*&r~ STEiX- -SbÉ-
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GAZETA DÊ NCWOIA»--^-•»*»**** ** «* atilüo <te 132»
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"^r ______ f^ _^w URAtdo." qual estatua da dór. âs es-
quinas das ruas.
lais-ag-cns queridas ella relembra?O que \*è através da janella das
palpebraa dos «eus olho» triste»?Onde t-stará «?sta visão? Lonec.
muito longe, para além dos astros'.'
dominando "desdenhoao a! Ou -perto, bem juntlnho ao cora-
QUerrR nio o conhece or«K__hoso
nos «eus farrapos, nobre nos seu
estofe"«itídâo que o olha. curiosa e me*,- «.ão.
™°-n.. sndagadoni o cruel? j Quantas vezei
r «Ue sempre impassível, o olhar! quebrado maoí 1erran(o . a eabol1«*ira j musicas todas reilas <le suspiros e
s o oulomno — ai-stro de •magoada-»'
ns rnechas «Paisra a -ima com sonhadoras pagi-
casaco furado porí nas?^tre°desírèrthada. a*\me<*-_; tl'al---» qu*„,dolent#» sobre a fronte larga o
ynlp_thica. o ca-aco furado por»mj| seuas do destino, a fumar o > Ka niuIUU_.o se cos-wdo com a
mu charuto. Interminável, como os .' iama, interroga. A multidão é co-
j mo um grande c_o dc focinho no
philosopho da Dor. aconvpa-'
;h- carinhosamente a fumaça, que,
;.:ai*.
nabindò. desenha no azul que cas-
«lios sonhados, que rosto de mu-ífcer amada, que corpo de amante
desejada. Depoi*. o castello sonha-
io se dliue, a amante desejada e o
ri»to da amada se desfibram, e.
P 3 azul immenso seus rostos, seus
lábios, seus braços se estorcem, se
onnovelam, sobem, sobem. des**!»-
«irecoro... Mas outro* caatellos jâ.
s ersruem. •*-" delineara, sobem.
orw-/-,ni 0 caem ...E, abstracto, elle continua. iNada
•he
Interroguem os degráos que lheservem de leito, os cües para quemelle tàWez tenha um afíago. umnurrlso.
Interroguem as arvores q-ue nosdias ardentes de aol lhe deramsombra j.
Indaguem das aves que lhe vêmcantai- tristonhas ao coraç-o, osseus amores..
Perguntem aos humildes ribeirosque lho deram vi-ys-t-Mlnas águaspara matar a sede.
Pesquisem do vento, esto indo-
ELEGANC*|j
«Derscruteni, obrei-
urva a fronte calma.. "Nem aa j mave; corcel, que palácio impo-
r.uiberes lindas, nem os soes trans- j nente ou que rUytic_. ehou.pana lhoformados em pedras nos seus de-
j y^{_ _ _-imeiro sorriso, as primfn-ses. Kom c-Vhares cupidos, • nem ntó (pílfc^aatas, oorno avizinha tonta.r:i?'wíí»rtto""multidão
rasteja; Auscultem as pedras. _ que se
„-, tralrosforniaram em coração no seu
i':.s.sam, param, eommcntam, in- perito._a»am e seguem desapontados. Inqdiram os humilde* ribeiros
Quem aerã? Como se chama? Del nue ^ transformaram em cangue.t,ndó veio? Paro, onde vai? B O j^ s,jas Veia«nada absoluto e cruel ê a resposta.-, investiguem,
Elle irradia dôr e mysterio. í ros do mal?¦Sem um olhar piedoso liara as i Revolvam as
"cinzas do j-rai cora-
mulheres, nem uma palavra de. cao Despedacem-no, esgavinhem.cor. fiança aos homens. * qUaes aves de raipina, busquem no
> coração? Soff.re? Amou? Se j insiíniílcante átomo, o seu se-ír-mou, soffreu. giedo.
Que miragem ignota olham seus J Desçam, desçam, ao abysmo in-«.lho;-,? Que seducçüo 6 esta que oi ^ondavel de su"alma, que 1- no
ytleva taintto? Ideal? Mulíier? '. fundo. bem no fundo, encontrarãoSeis lábios teriam provado o mel I Q uo*hotado iperganuinho Ua &uu-
dos beijos chis mulheres? Ou destil- j historia....vam o fel de muitas amarguras?! Teçam lendas, imaginem histo-
Estariam virgens suas mãos de t _ia8i fantasista:s. ."Tudo em vão. Elle será sempre
«IGUALDADEMreu coração, piedo-o, escuta: Bmqna-.to,Deante dos m_os te mostras exaltado'.Ser4a. entre elles. o maior culpado.E o causador do teu continuo pranto.
Quantas veze«* te mostras soce»ad_.Longe da. magua, como humilde santoMas nos refolhos do teu peito. nv*ntoNegro de dôr oceulta, de-graçado I
Encobre-te á tristeza e sê constante;Perdoa o mal. esquece a desventura. ;O soffrer que te fere a todo instante.
Deante do forte — iguala-se somente,Que a taça que tu bebes de amargura,E' por todos bebida eternamente!
SOMBRA FATALSombra, que no silencio do meu ermoApparece-me ás vezes accenando; •;__*«-Que me queres dUer dc quando em. quando,E assim me trazes torturado e enfermo..
Que desejas de mim? Porque sangrandoTens o meu coração ora sem termo.'De onde advem este wipplicio. este ermoQue vae minha existência aniquilando?'.
Quaes s-o as coutas que te Invpelcm forte,E desvairada para o meu destino.Como um presagio sobrenatural .-*
Se vens da vida. porque trazes morta1«ío teu olhar íatidlco a assassinoComo a lamina fria dum punhal ?!
REVELAÇÃOAlta noite!... Acordado, abro a JanellaE scismo. olhando o céo alto e profundo.
; Como tudo 4 soturno'. Nem um grito:A solidão apenas se revela....
Penso em mim mesmo. Torno-me'èxquaslto.Sem saber o que sou. em toda aquella.Agonia de noite.-. E incerto, affhctoNeste mar de illusão. sem luz, sem vela !
E' o naufrágio da vida — o pensamento:"Mas os sonhos fictícios em revoadasBatem as asas. — mau preí-entimento .
Ficans apenas soluçando pelaôAlturas, entre clarões. volaOuf;¦\s almas que sonharam... e as estrellas.
«Rio-2 S-XII-2 8..VLtMEIOA CRCZ.
iS? !E o coração, e»te inut-1 trapalho? i c sempre a mesma estatua, impas-
Era jardim florido onde o cândido! sJvel> A alma já se foi, o coração
1-yrlo-se erguia ou mamei de espi-. jA morreu.nhosoa dardos?
(Na via dolorosa do aníor, deixa- jria farrapos sangrentos do coraçáo,pelos espinhos?
Vté aonde vai a sua alma? Que Inainel doloroso ella recorda? Que'
-. .. -
"Cada. terra co-nt seu uso,ceda roca com seu fuso", affir-ma a ivlha sentença, assim
pois, não vejo raaão para secopiar, s^rviimente, as modasdas pauses estrangeiros. Emverdade é a França o grandeempório do "chie", d* lá vênibellas tecidos e mil cousas in!c-ressan-tes, nujs cumpre aceitarepenas as suas idéas geraes c osdetalhes adequados ao nossoambiente. Isto porque, sendo oclfma europeu o inverso do cli-ma brasileiro, caracterisado pc-Ia inconstância de temperatura,a lógica demonstra a radicalimpossibilidade de aceitar, emtudo, o Z'cstir parisiense, é porisso que jidgo descabido o ex-
cesso dc ''fourrire" tão em vo-
ga ultimamente. De facto. umpaletoi, uma capa de pcllesaquece demaü pera o nosso
friosinho ephcmero, è o rcsul-tado é a retirada brusca desse.agasalho provocando o inczita-vel resfriado; eis ahi como, portnéro cxaggcro dc elegância, asminhas queridas amiguinhasapparecem com o ivaris verme-lho e os olhos empapuçados.
Entretanto, em outros pontos,bem distinetos, aliás, como o dasaia moderadamente curta, oscabellos cm corte médio, as nos-sas patrícias nd-o Procuramimitar as francesas; é pena issonão se dar, pois, o vestido dei-.rcjuáb a coxa appareccr vai fa-iigando o bom
' gosto e affc-
ciando, por demais, o pudor, ecs cabeças desgrenhedes á "Na-
sareno" é simplesmente impro-
prio, nada bonito, a menos que
esta cobelleira não emmoldwao rostinha de uma adolescente,Mas, c humano, ninguém se co-nhecc, e, quantas vezes, uma se-nhora apresenta este corte dc
cabello, quando isto só serve
para lhe accentuar a faiiga das
feições, para lhe dar o cunho jdesastrado da caricatural
Ha modas perigosas, cujo
atrexnnicnio só pôde ser enfrer-tado pela mocidade em botão,
pela regularidade das linhas
puras.
Quando se é remediada. não
ha razão para se andar sem
elegância, basta escolher com
modéstia «.*, principalmente, com
critério.A moda e o "chie" vêm de
Paris, dizia eu, no principio des-
sa chronica, af firmando tito:"acaba- dc chegar uni lindo te-
cido de lã, muito soberbamentebaptisado pelo nome dc tweed.
Tw-eed c um- tecido formadode largas mulhas compostas de
fios de diffcrentes grossuras e
de diversas cores, de maneira
que o patino apresenta-se em
granitado relevo e dc um tom
mesclado, cuja resultante pro-dus muito bom effeito. Este
tecido, de nnance neutra, muito
se presta para "manteau-x''.
paletots de passeio, para ligci-
ms costumes, gênero " deux
pieces", emfim, um " tailleur"
de tvjeed", acompanhado de
uma blusinha de crépc da Chi-
na), branco, fôrma o nwa\e$o
que representa a ultima cria-
ção da moda.
BELL1TA.
Agora, elle se vai. Que destino
segue? Ninguém sabe.«Deixem-no. deixem-no passar, o
philosopho da Dôr.
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Vibras, plangente e astral como um violinoAurlflammado sol. gênio do piano,Quando um trinar de Pagamni, humano,Quando um nocturno de Chopin, divino!
Concentração, cólera, amor, saudade,Dulcisssimo langor. ciúme inauditoVivem nas ttrrclas nvundo e humanidade
Em febre e em extase em arrulho e em grito,Num. paramos, vacüla a eternidade...Suffoca um surto de ânsias o infinito 1
(o-Tantalov. - • Poemas íntimos)."REN1ATO ARAÚJO.
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['¦¦¦JÉSf11I üIi ml I - H
I"n _H
"TQILETTES" DA ESTAÇÃO: I — Vestido de Mndge" natier"; a saia preguca-sc cm largas pregas: o corpo c ornedo
de nàrvuras cm diagonal. II — Modelo de crepe "marrocv.i3
"grege": a veste -fechá-si' ap lado. por ttm laço'do mesnto tecido;
a.saia apresenta- a frente, lisa e pregas c redori
RUBEM(Aos seus inconsolarsis paia).
umMau arano
!0Rua
Casa Mu-
^^4^»^»>4^»4--»4-»4-»4^-i-4--^». •*--»--Ti «Ti iTiJT-iTiA-IPTVI I • 4 ¦ • -f^
^^^..^^^^^^^.^Mfr^^^^^^-^^^^^í^^^^-^-^^
_J?^^>,5->3,.^it~:..*r.fr3M|H^i ¦ i —¦»————————¦
**J_3 '^5'^w Kksi yJI |i^ W ____if _Sn_I ___F ^___9______r _____!
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''"i* S^saa %m ,_Jiw:-_!^rS W$Ê ___r __H _____ ___¦
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V* >V* "3?\ ^E ^*^ \. ^%. ^_______________B___r _fi ll_____^'b"*Ma>VB",>"^>^__________^___r
Aos anjos Deus permitte as travessuras,(Por vezes mesmo lhes achando graça. ..9Contanto, é a condição, que nas alturas.Jamais penetre um só da nossa raça,
Porém, o Rubem, que tão docementePor travessura em vosso lar canira,Partir devia e... repentinamente.Pois era um anjo que do Céo fugira...
Sabendo oh": boa Mãi, que aos "teus filhinhos
Tu sabes com meiguice captivar,O Creador temeu que os teus cannhoaAo Rubem convencessem de ncar;
E. então, por tanta dòr compadecido.Do pranto que verteste compartilha.Repondo em teu regaço, arrependido.Outro anjo, sob a fôrma duma filha...
Mas não te agite o coração em festa,Mosrrando-a a todos que foi Deus quedeu;Deus não dá. Deus apenas nos empresta...
Não" "digW
mmc'u.\que o anjo vindo 6 teu!...
Commercio, 28 de junho de 1929.
PAU"LO_ ROMARIZ.
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A* SENHORA VENTURAA T>. Francisco Yillae_pesa.
Eu sou aquelle homem maravilhadoSue parou certa vez deante de teu «larMas só depois de haver muito caminhadoPor longes terras e por longe mar...
_3 que trazendo a mão vasia,B mais vasio — o coração;Poude fartal-o de alegria^..Enchel-a poude do teu pao...
. Mas que depois de ter deixadoTodo o esplendor do teu solar,B* sempre em vão que tem andado,
(Por todo o mundo a procurar.Ura pouso lindo como era o porjsoDo interior do teu solar...,
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Roncia especial, cinemas, 'thea-.
tros t- extraordinários -¦- »r.s. xos."fiscaes Antônio Faria de Siqueua o
I Azevedo carvalho.5 «Uniforme 3o.; O Sr. major inspector apprcyou: n acto do Sr. X" fiscal Duiz Mar-! im< .de lOhveira, designando, o'
Larda de _a classe 342 - • Adne-mar T
Jíúcr
s.•À^-.
Barbosa da Veiga para res-. põnder nelo expediente da 7"* [Se-i ccão. durante as férias do St*. - lis-
ca] '"Manoel José de Mesquita-.E' autòrlsádo a íaltar se
4 dia.s o gjüardar d<«ei-vií.-on. 2t*.B
por
xí>N
Í-Jntra no «ia 22 do cor-rente, nò gOHO de íérias, relativaíao anno p. findo, o guarda de n>
wm I t*Jas
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ACTOS OFFICIAES
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^^
SEMANA DO HOSPITAL SEGUNDO) CONGRESSOPAN-AMERICANO DE
ESTRADAS DE RO-DAGEM
NO M. DA JUSTIÇAPOWCÍA .MHjITAK
Serviço para hoje:Uniforme 6o (kalti.) . — Superior
de dia, capitão Cândido; o-fflcial dedia uo quartel gener-1, capitãoAmorim; medreo de dia. 2o tenenteZ>r. Párias; ftletílco de promlptMão,Io tenente graduado -Or. Martin;pharrnaceutlco de dia, lu tenenteAguiar; interno de dia, acaldeml-coO. Daily; ronda com o sulperlor dedia 2o tenente Herminio; Fooot-WalV aspirante Rodriguies; Prado,2" tenente Nunes So-brlnho; gui™-^do quartel general, sargento Cam-pos; guartia da A.mortisacao. 2 te-nente Servulo; guarda da Moeda,*>*• tenentie Dorna; guarida do The-áouro. 2° tenente Irineu C-ajnpos;prorniptlldão no quartel general -Tenente Lotíhario e aspirante Maz-zoleni; prom.pti"aão no. c°m'P?n.l"aoe metralhadoras, aspirante Joige.ronda es)p«cial. aspirante Eeite deAraújo e sargentos Paes, OswaMoMadureira, Idallno e Gomes; auxiHar do ofíicial de 'dta ao quartel
Araújo; no 2o batalhão, 1" tenente.Djalma e aspirente Ijaudielino; no3o batai-hão, 1" tenente Cícero o2" teneiHe Beguito; no 4o batalhão,capitão Affonso e aspirante Mello;no E>° batalhão, 2o tenente V. Ju-
visia do Exercito; Olympio José da ',lailvãv fillio de Eufloshi,ConceiçiSa, natural dorRio de Janeiro, nascido em lü «tejunho de láítS. çásadò e reservistado "Exercito; o Berna;\iino tíüva ,
rerminam amanhã: as^ f|';dias), o guarda de n. SS2;
I e a suspensão, o de n. 969.I Apresentaram-se hojeí proinj! ptos para o servido: das férias, d' e 6 dias, vespectivãmente, o Sr. I*1 fiscal Roberto Clirisíovão da R.P-} cha .Silveira e o àtixiliar da Secre-í tapiá «le.st-i Coi-poracjãO. — Car-osí Hygino Campello: fi da suspensão,| o guarda de n. 95C.
Declara-se para os devidos' t";ns que, nesta data, o guarda dei „ _ 164 — ESuçiydes de Azméãp
CÔutlnho, requereu licença para. tratamento de saúde.\ ¦—, Passa a prompto «ias vorfi-i «-"nas da Policia, o guarda de n.! 5o;» — Juvenal Nunes de Abreu,t que «assa a servir nesta sede.{ __, os Srs. los. fiscaes seccio-! r-.atis Eaéam ajpreseiitrAr, ••jmahh.S, á-
10 (horas f 30 minutos, ã Secçãc-.. centrali o . seguinte pessoal: os das
Brigiaa d<% ^ .^ i^ _m> ga, 12,_ 14il. jg,. e
i":"u Jo ,!" ' \JÁ secdões.Vguardas de cada uma;
IS'- e 30a sec.-ões. 4 guar-os das ,,das de cada uma, no total ae o.
nior é 2o tenenr.e G-on«*al-ves; no 6o 1 Santos Filho, ü*iüho de Bernarcliru , s .parà^e-ste extraordinário, a Se-éçâò Central concorrerá. com 25batalhão, capitão E>ino e 1" ienerite . Silva Santos o Maria «Silva Santos,
Peres; no regimento de. cavai 1—ria. ', natural desta Capirui, nascido emIo tenente Presciliano e aspirante i 19 de maio fie 1903, solteiro e re-Escudero: no C. 'de S. Auxiliares. '' aervista do Bxeçcito, os t.ut*?es to-2U tenente Honorio. ' maram. respectivamente, os r.s.
CORPO DE BOMBELR.OS | 1-012 a 1.014. c posse dos respe-Servicjo .para hoje: \ cti'vos cargos, a IS deste mez, iiuariDirector do servi(jo, tenente-coro- ) do se apresentaram, para o servi
nel Gonçalves; officiai de dia, 1" ! CO, passando, desde
«guardas do seu oifectivo.A*s mesmas «hora~. deverão se
étpresentar Ac.uella secc^o, os — rs-fiscaes: >íaie Sobrinho. Munis, Si-
Cisa data. a... t perceber os veiicimení.o.s a «iue têm
Contih-am em pleno êxito assolenn-idades da Semana do Hos-yltDepols da magnífica conferen-cia do Dr. Florencio de Abreu, so-bre a Educação Physica e o Hospi-tal .perante um numeroso e sele-cto auõiitorlo. seguiu-se, hotatterm. aopportuna conferência -sobre o pro-blema *da leipra proferida peloprofessor Dr. Peruando Terra. i á#m™,Atl4-p __ T.dE pata _L11
Hoje serão reallsada» mahs duas j l.Uir*PU-e — O» eol/d. «»1»
conferências no mesmo local_J 4 iprOVadO O RegUlaHien
S-uTr-oh°RlbeY«r ..Sr. S f to para a exposiçãoS,£T,o^rrp^WS.rdiS: internacional ro-So Brêtas, sobre "O problemado Câncer no Brasil"
O encerramento doprazo para-inseripçôesserá feito em 31 do
queira; Duiz de süliveira, Araonm,Veiga, IA. Carvalho e Kicanor.
—— Pelos Sr.s. i:iscaes respeeti-vos foram éntregiues hontem, os se-suintes bbjèctps; ãò encarregado da
', l*1 secção, dá Inspectoria de Te-portaria ( biçulós, n carteira profissional de
to Duiz; manobras, Io tenente S | do i_xmo. Sr. Dr. chefe de Policia,. n 4.322: a ao commissai-io deCosta; medico de dia, capitão Dr. j datada de IS do corrente, e con- .serviço, á delegacia do l>° DistrictoRamos; medico de emergência, 1"'. forme communicou S. Ex. a esta- foMoial, uma bola de borracha.-tenente Dr. Laclett; interno, aca- Inspectoria, «para os devidos £ins. Comipai-ecam* segunda-feira,demieo Araújo; dia á pharmacia, j em officio n. 2.509. datado de hon- , ,,. vindoura: ;1k 1A horas, ao gate-
ronda geral. Z" tem, foi excluído do estado erre- note do Sr. rriajor :nspector
tenente Porni; auxiliar de dia, 2" { perceber os venc-imemos atenente Loureiro; Io soecorro, 2o te- j
direito.nente Hugo; 2" soecorro, Io sargen- j Kxeuzs-ões —- Ainda por
o"! 3 horas, atoente Vairo; folgam, os comman- ! ictivo desta (Corporação o Ruarcia çu ar d a de n. S7 6,dantes das estagões do Cães do Por-í de 2- classe 7 39 — Gestor RodW-' esta su-b-Inspeotoria. f- presensg. do- .
gues Abrantes. b. vist- das i-onclu- s;-. -[•> fiscal Acelyno (Monteiroto e Meyer. hi. . j ãões do inquérito a o.ue respondeuSirlcfor To sfrvi"o^tajof.^Addl- \ na 4^ Delegacú- Auxiliar e de cujo
nho;.o£ficiul.d_ dia. capitão >^X^^^$^$£^auxiliar de dia. 2» tenente Lara; 1- . £amente com um investÍK„d0r. in-"V.-,ar«.-, ' timava lürequentemente. maretrizes»
-ÍVIT ai '¦¦ residentes na zona do 9° Districtomcaico «.«. . po]icjal a comparecerem á respe-
soecorro, 2o tenente Gomes;corro, Io sargento Campos;
Duarte, os guardas de ns. 1.010 e1.011: na Secreiaria — ás 12 lio-ras, á secção' de Contahilidade, oguarda de n. 699. ás 11 horas, ogniai-da n. ,l«-í« afim de receberemofficio para depor: ok guardas ns.7'1-, -149, 791. 541. 826. S14, S2.1:29S; 677 c 440 e, uo dia 23, o Sr.
_enev_"í sargento Costa; enfermei-fo^de prontidão #mi^*S&ra*. cabo Jaym.e; piftuete uo quartelgeneral 2 çorneteiros da *>£*•• or2dens ã Assistência do Pessoal, -
praças da comipanhia de ™et™nb""~ j bras, capitão Asthur;
doras; -motocychsta 'de o^. ^
~&_ dia> -,.. veison; medico de emer- ; cUva ãelesiíci.^ e relaxava em se- i 1.0 !;«iscal Francisco- Veiga e os guarJosé. Dia aos corpos. «" gencia, lu tenente Dr. Penssê; in- . uida as intimacões, mediante a pa- dasins. S23. §77, 90S. S43 e 897-talhão, Io tenente Guirna. ra5L^ao| terno, acadêmico Lemos; Ha » ; |a ,de dez üU vinte mil réis urre- • •-- -^o- ___-_tenente *™£elT%."£J -
2° tenente 1 Pharmacia, major "Heri-niriio; ronda! cadada po- UUia decahida, amam». OrBÚOrOS hySOÍhe'1» tenente B. noTelles^e_^ ;;.^itao I -geral, 2«tenc,fe Raul; folga, o ,, do iflvestl-a_or „iiuciido. cariOS
O.S RECIBOS E A QUESTÃO DAí-ih ir-e nr\ PORTO ' '¦•'-:«<* ''" "ui ..«-• ii'----i". 1...-,..-. :•'- « f?l!.\Ai:\lTfii.>i .t-AüS .LM-» Jf_»--x'_' ''sob o n. 1.574, de 19 do corrente.» Xa consulta do ta.bei.11ao Heitor
Dadas as competências abs ora-
doviariaSerá. enceqrrado no dia 31 do cor-
•¦ rente, o prazo para o recebimento
Bugenes; no 3o batalhão, capitãoSoldo e V tenente
"WaWemar; no 4°-r^talhão. 1" tenfente R*^>a«<l «
^Perante iw-ca-íído; no 5» ^talhao
1tenente Can.borro e aspira-te ^eves; no 6» batalhão,, 1'.tenente Sa-,bino e aspirante J. Azevedo, no
regUnento de cavallaria caputao JMario e 2» tenente Arvarez; no C.
de S. Auxiliares, 2» ten-en-te Ma-chado.
geral, 2" tenenf.e -_taui; roíga, u , Q0 investigador alludido. Jcommandante da estação dc Cam-
j pQr ,ãetm.mhVcl^0 da n^amá all. \?v1wTr.rrrrtR.íA »A POLICIA DO - toridade,- contida em despaem» exa-' |IASPEOTORAA ^A^«JU^^A--
JJlJ rado 0«I_Io desta Inspectori_-(
Serviço para hoje:Dia á Inspectoria, sub-inspectoi-
Felix de Carvalho; superintende oserviço' do Lloyd, sub-in»pectoi*Ornar da Cunha; fiscal de dia a,Inspectoria, Ferreira Júnior; fls-cal de dia ás Docas do Lloyd, in-
promptidão á Ins-
dores e o interessante amimpro n- de j-g-^çaes dei delegaçCes reque vão tratar espera-se uma con-
present_(nltep de ínstituiç«TÍ-s publi-correncia numerosa. | cas e particulares e de membros
Como corolário da Semana estão j •gia-fce-g-tes e lndividuaes ao II
sendo distribuidos em elepainte vo- . c-n-j^esgo pan Americano de Es-lume a» conferências reaüsaoas . tTadas de R0<3agem,.durante a Semana ,do Hospital ao
j A ComT-isrg,0 organisadora des-anno p. ipássado. ,se 'importanite certamen recebeu.
Amanhã, ainda no Salão JNoori. . ^q-^^-j owitras vaJiosate adihesoes
dd Associação dos Empresados no . entr© ellas. as seg-uantes: Da Bo-Convrnercio, ás 5.30 horas âa^arde , UvJa _devêm erteenrar-se os trabalhos -, -heirot)deste anno. com uma belll^rna . Aranibal_ —.conferência pelo profe»e«or H*5/1"" *. Delegado offlcaal: engenheiro Ma-que Roxo. sobre "Installac8es ao*3"
|'n({vel j_oípea Harrison — De Costapitalares para psvchopatna*. { Rica —- Delegado officiai: Alher-
~—^#"* r+ -.4--...1 ' to Ciru-5 -Santci- — De Pan«mâ. —"íVftlIieaCÔeiS na Central Delega-b officiai: emjrenheiro Tho-i,wm .'ma- Guardiã — Do "Bartado do Cea-vavoS __SOEXIt,HCROS RESI- rã — "Membro adherenta: Dr.
DENTES *. Thomaz Marinho de Albuquerque
%T^mT%^T^S. ¦- SuP- | peXori-n-vestigadores ns, 34 e 61;
rio? ?r_ia cafeKão Pereira Ju- «nda diurna no cães, investiga- ,£ . ««-?n£i ^e dia ao quartel ge- ÍOr n. 199; na directoria do Lloya,
neral c-inUão P^sôa! xnedico dé fnvestigador n. 7; na ilha da Con-
d__ -« Sn?e honorário. Dr. No-j,ceição. fiscal Waldemar Antunes e
ronha; médico de promptidão. ca- • investigador 7 8pitãô Dr Carüaxo; ph-armaceutreode dia, 2o tenente honorário Hum-b-rto;'dentista de dia, 2° tenenteSayão; interno 'de dia, acadêmico
Serviço para amanha:Dias á Inspectoria, sub-inspector
Joaquim Quaresma; superintende o«serviço- do Lloyd, sub-inspector
de ;*Omar da Cunha; fiscal"MÚrÚio:" rorfda com o superior aej0mar da Cunha; fiscai de dia á
dia 2" tenente Lucena; guarda do-t inspectoria, João Gonçalves; fiscal
quartel general, sarerento". r>uque; ;^,e dia as Docas do Lloyd, investi-Delegados ofüiclaes: enge- . ^uarõja. d!a Amortisação, 2o tenentes gador n. i3; promptidão à ín^-J-uan Pinilla e Brrresto I Gastão; guarda da Moeda, 2 te-j ct0ria, investigadores ns. 1j e tsu.
tv» s Raivartotr —I nent-Banvbariz: guarda do Thesou- ; ronda diurna no cães, mvestig-aooi
, , , .._....-j.flj^-t-I.f-f-fr^^ pei0 gr. Dr. Víertor Konddr, mi- Andrada. repre-entapdo o Bsrtado.
^?4t**^*^_*^^SS2 ********* •v*'*-'^"rv l
^gg fj L_; íoram nomeados. "
AhneícO- ao Cdi=^rresso. vai fun-
. .- 1 m t 1 ¦ ¦ t-Tl. I C_wtarino Motta. «palrta ©_erc_r o ajudante
1-11 j',< **.*>+*>***+********* 1111» 1 •»•»*¦ ^--o ^ resldemVt« da moama Divi- » feritavia.
i-ríterinamonte, Tjrba.no Setembinino ocionair. como jã foii divuljrado. ade Casrvalho apara exe-pcer o (cargo exposição Internacional rolhvtària.de etnse-nheiro «¦*d"««f_*^' J*^' a* 1 1 I M«MI 1 ! t * * I II ¦ li*.#»risão «Ia Estrad-. de Fenro Cerítral 1 "*-- -
Ido Brasil <d-<rant>e o impodimônito ' são e Camillo de Menezes, para
_o serventuário offectivo; (Samuel . exercer, inWeriniara_n*te, o oax_- «« ~ I ajudante _e oo-.tai.orr da mesma
ro aspirante Gamallel: promptidão • _ 29-; na dire<;toría do Lloyd, ln-no quartel general. 2o tenente Oh- vegtigador n. 7; na ilha da Concei-irieira e aspirante Anniba-1; prornipt.- ção_ fiscal
-^aldemar Antunes e in-dão na companhia de metralhado- j -e£tigador 78. „_-_.ras, Z" tenente Euclydes; ronda es- GUAKDA OTTXDpecial sargentos Perra-s. Crespo o uíomeaçõe- — 'Por portarias doMacedot auxiliar do officiai dfe aia , H„mo, Sr. Dr. chefe de Policia, aa-a. qi»airtel general, sargento Cuper- . ^^s de IS do corrente, e de con-tino; en_erra_iro de promptidão ao forimidade com o art. 32 e suas
----- -- - regulamento em vigorsados guardas
piquete" ao quartel general, 2 cor- ' 3a classe, rpor não_ haver
quartel general, cabo Lopes; musi- , alipeas do regulamento em viso»,eade promiptidão, a do 6° B. I.;.l foram nomeados guardas «viede_7_..r._^__ »^i c_-„«.i 9. nor-1 •*_ oinssp. mor não haver reservas,
foi excluído do estado effeciivo des- ! Luz. «obre -pagamento' do Impostota Corporação, a bem da disciplina, . $kt sello'; o Director da Recebedo-o :guarda de 3-i «classe 1.007 —
[ria Federal as»im n-eciõlu: "O queFrancisco de (Paula Torres?, recém- j H.ilurle ;a eo.ns.ulta. refere-se a recl-nomeado, por haver declarado "-11 ; bósT/aVülsdé passados pelos credo-Sr. sub-inspector desta Guarda não ' re.s hypothecariof. e não a quita-se submetter á freqüência das au- í cões. dadas .nas. próprias e^cr-iptu-Ias de instrucção minisstrada de ac- \ r;lsl ertl <!UC SP. cobra o imiposto docordo com o regulamento em vi- j SPnò" prjatpàrcional.(_or. . I Fss.as qhi.tfi.qõt1.-." quando dafei
'Considerado- licenciado — Ten- | por .eseriptuva .publica, desde quedo terminado,' hontem, a licença de | s3 prendam- o, -outra* sella.daí?, pro-um ahho. en
"cujo goso se encon- j poreionaJnirente, estão isentos de
trava o guarda de Ia classe 99 — j qualquer slell.i. "e.v-vi" ão art. 2S,Vicente Leite de SantIAnna, que 1 n. 13 e art. 30, n. 5 0. do reg-ula.-foi julgado inval*fo nas duas. ins- j vneinío_ ex.pedldo com o *diec. 17.B33,pecções de saúde a que se submet- \ d€; io de novembro de 1926.terá no Departamento 2*7acional dei Quanto, (porém"; extràhidos 03Saúde Puiblica, para effeito da apo- 1 tra.-h^dos dessas esc^.pturas. fleair.sentadoria eOfi-o-ficio de que trata .-estes obrigados ao" «©Hó fixo de G00o art. Io, § Io, do .Decreto n. 5.-Í50, ! 1)C1|. r0vn:L estabelecido na tabeliãde 16 de janeiro de 1928, seja o ; .., ? ^ _ ^j - a-nnexa ao allu_:do/mesmo guarda considerado licen- j de'r'efo
'ciado, a partir de hoje. nos termos s bm;.to ;. c-on"áidaracSÔ de S.do art. 3-, -8 B-, do Decreto ,« ^
' ministro da Fazen-
11,447, de 20 de. janeiro de 19b, J*""^,' obediência ao quis prescre-Arrecadação — Conforme com-} ve 0 ^rt 70 g 2". letra A. combi-
rnunicação do Sr. Almoxarlfe a *«• L^ £óni o art. 71, do alludidota Inspectoria, em data de 16 do j -p--.Ia mento "corrente, foram arrecadados os se- t . "..." ___«.„^.
guintes artigos que se achavam em j Q,_l*_•/»#¦»3o de ITIUltSpoder do fallecido guarda. Deodoro ; KeiCVaçao -uei-ii*¦¦_«.
Alves Peçanha: um cinturão com * OS", '«nspeclor Ida Alfaiitíesa en-
porta-revôlver, um. apito com -cor- , "bám"iVvh.ou. boníHem, aojrit-ular «aja-
Es d- P. P : ordens4'- Assi;- } os s^Tntes cidadãos: Eduardo da?eenc!a°S fi"
"LsSai. 2 praças da Costa^^ Dliveira. firho de^omin_ndo
rente, um casse-Hete com o ^^\ ^^'.^^Zo^o^utrSnlo«ctivo .porta-e .urn revólver- imitação • -'¦'' l-',l'!'I -. .-^
tocycllsta de dia, soldaldo "Wíildemi
tocycllsta de dia. soraaiao wjiiaeiin- , ue. u^*J"""'.ir''""~.iTn „m 9 da I Almoxarifado o referido guarda, _
!5ioDà&c^^Tfi.\'.^;|&?.a *sn-a.,53as,'í,4jsi"-£ __.« _» «;«??!* *a ccoit. ,. ,0.886. com sei, cartu-
^^^^^^h^Çchos embalados, nada tendo ficadaai pelo
referido guarda;ao vapor «Aleac II >. pelo «rererente„ direitos aduaneiro.» deixadios do
gaii* sobre volumes.
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8 GAZETA OE NOTICIAI Domingo, «1 de Julho de 1929
M^^^*r''-'iri ^^-^^AJlP-ih O ^^PQ ^¦__E___^^^^______ i^n^^H^i^^lM tfef-BMmSl^^" " —"
A corrida(i. P. Cosmos e
© hoje, no Derby8a prova Criação Nacional — 0 programma para o Jockey Club
— Cotações—Informes—Varias notas
Club- Montarias
Derby ClubO Derby Club realisa, hoje, mais
uma corrida, servindo do base aoprogramma o "G. P. Cosmos" e a8» eliminatória official "Criação"\*acional", corrupleiando-o sete pro-vas conununt*.
A cathedra fez seus favoritosGladiudur, Ultramar, Samoun, Con-go. Coní-ul. Electrico. Guapo, Cas-cabelito e Mon Tulisroan.
Aos noesos leitores indicamos osseguintes palpites:
Gladiador e Emboaba1'ltmnia.r e Ithondda.D. Chimango c IvonCongo o DesejadoCônsul e ValeteCulinan c ElectricoGuapo e RafleB.Cascabeliu» e RicoMon TaMàmàn e Homenagem
(4 Tioií-, Timóteo
(5
(6
Titã Kuffoptlstív . .Gambetta.
Ba
Molina
• (7 Lullto. Feijó _.. . •..
\ 6* carreira — '-Derby
(.1.800 metros — íT.OQQ? eAnirnacs nacionaes —
Culinan, Reduzino .Ulti ma tum. Levy . .Electrico, Suarez. .Ibo. Popòritz .. . .Ravissant, Biernaz-elcy
7* carreira — "17 de1750 metros - • : ¦•«.«"--Animaes de
sos especiaes.
48
4350
53
40
5035
40
!,JOCKEY CLUJJ
Club" —i>ooo$y00Handicap.K.s. Sots.
¦d) pi-ogrraji
minda rónnJao
>-o próximodc do-
O iGO52r, ¦>
3 0252540
qualquer paiz
Setembro"e 8OOÇO0O
Pe-
0 horárioi
A primeira carreira está marca-'da para as 12 e 15,t*le forma quehaja tempo para serem disputadastodas as nove provas, comíiciente.
luz suf-
d programmaEm outro locai dwsta folha cn-
contrario os nossos leitores, publi-cado officialmente, o .programma
para a corrida de hoje, no DerbyClub.
Montarias e cotaçõesDamos, a seguir, as montarias e
as ultimas cotações em vigor nabolsa turfista. relativas aos animaesque serão aipresèntados na reuniãode hoje, no Hippodromo do Itama-ruty:
1» carreira — "Nacional" «— 1.C0Dmetros — 4:000$ e 800*000 ¦— Ani-mães nacionaes — Pesos especiaes.
1-1(2
2|(3(4
3!(5(0
4 I
Adriático, A. Feijo.Rafles, Popòritz. .
Pôde Ser, MarianoGuapo, Molina. . .
Trianon, A. Rosa. .Gran Çaipitan, Othe-lo... • • - •-'¦-• * •
Ks.0354
5 555
(7 Chuck, BinerriazckyS" carreira — Grande
"Cosmos" — 2.12:000$. 2:400? emães* dc 3 e 4la IX.
i3
Cots.4022
S025
50
40Prêmio".00 metros —
6OOS0O0 •— Ani-annos — Tabei-
1-1 Red'U-Cascabelitozino ...Rico. Timóteo . .Ivon, P. BaptistaDonata. Escobar.
(1H"("
,n- 23-34-45-5,
Gladiador, Molina .Emboaba, Salfate .Alpina, Reduzino .Thestor, R. FerreiraSiunsovino, Braulio .Estimo, Octacilio .Gondoleiro, A. Rosa
Ks Cots.54 16 3 I53 30 iC-450 40 (554 5051 50' 4 '52 40 (654 50
2* carreira — '-Criação Nacional" g» prova ¦— 1.000 metros ¦—
5:000!?, 1:000$ e 500Ç000 •— Ani-mães nacionaes de 3 annos — Pe-sos .especiaes.
(1 Oberon, Morris
í" ral. Biernaz-
21
(4
Portuclty ...-•••Indiana, .Molina .
Rhondda, SuarezIpê, A. Rosa . .
4|
jC Uatapu. A.(0 Ultramar
Fèljó .Salfate
Ks-53
5351
aar,"
(7 Jambé, Timóteo
Cots80
60CO
3550
•1016
80
3-3(4
4|(5 Aldeano. A. Rosa
9* carreira — "Seis
1.500 metros — 4:Animaes nacionaes
peeiaes, com descargauizes.
Ks
5'á465144
51
lCots.
1150
150150
200de Março"
000$ e 800$— Pesos es-para apren-
. Para a reunião de domingo pro-ximo, a realisar-se *io HippodrO-do Brasileiro, ficou orS»inisado oseguinte programma
Grande Prêmio "Districto Fe-¦deral — 2.8000 metros — 30:00*1?— Queixume, Guante. Huno, Sa-pho. Tinguá, Thompson, Frivolo,
•Tuyuty, Rico e Rosemáry.Prêmio "Criação Nacional"
1.000 metros — 5:000$ — U.tah,' Hygt-a, Rhonddha, ndes, Portugal,Jambé e Pirata.
Prêmio "Indiana" — 1.200 me-troa — 5:0005000 — Sem Presti-gio. Ipô, Jeanne d'Arc, Uraca,T*mbria. Ubâ, Béllàtesta, Utingi,Cupissura, Jambé, Neptüna, Jolbae Urubu .
Prêmio "Santarém** — 1.000metros — 4:000$000 — Itan, Thes-tor. Alvorada, Finório, Dynamite,iBorr.na. Geranto, Zig e iSheik.
Prêmio "Negrosco" — 1.400Tmetros — 4:000$000 — Ivon, Lan-de, Fleurie, Prosa, Patrícia, Pre-cio'-'a, Paparina. Boycro. D. Chi-'mango, Carolino e Cavador.
Prêmio "I<oblon"'tros — 4:0001000 —Gladiador" Calepino,duetor e Escoteiro.' "Prêmio "Lagoa"tros — 4:000$000 — Tosca.Hor, Marouf, Oi and Capitan'zin.'
Mystiflcador, Cacolet.Prêmio "Gávea" — 1.600 me-
'tros 4:000$000 — Adriático,Percv, Lugo, Ultimatum. Balila,At Meidan. Desejado, Guapo eVentajero.
ar.pma" — 1.600 meS000 — Sem Rumo,
Lullto, Franco, Ibo, Cônsul e Tie-té
O importante combate de hojeO "team" de "seu" Pèdroso coniia na vicíoria banguense
1.60 0 me-Tocaia, Tops.Pardar,, Con-
— 1 .600 me-Vola-Gari-
T Prêmio "Ip£tros — 4:000'
Yannc
Egbcrto Land
i-i Dynamite. Morris .Mon Talisman, A.Rosa"Homenagem- Brau-lio
Flechinha, MarianoVallombrosa. Bier-íiazcTcy
Tabu, Salfate . . -
Ks.54
54
Cots50
16
4S \ 50
Passa amanhã a data iVatalicia {\do apaixonado turfman Sr. Egber- jto de Albuquerque Land. presiden- >te do Centro 'dos Chronistas Spor- «tive» e alto funecionario «do Minis- {terío da Agricultura,. \'
1
cabelito. Rico, Donata; M. Talis-man. Flechinha, Tabu* .
Havton .T.!iquiriçá — 110 pontos— Gladiador, Alpina. Estimo; Ui-tramar. Rhondda. Uatapu'; D. Chi-manso, Ivon. Montalvo: Congo. De-sejado, La Flenhe: Culinan, T*lti-mntum. Ibo: Cônsul. Valete. Gani-<betta» Guapo, fAdríatico. Chuck;Cascabelito. Rico. Donata; M. Ta-lisman. Tabu', Flechinha. •
A. Câmara — 109 pontos — Gla-dlador. Alpina. Estimo: Ultramar.iRnondda. T«pé: D. Chimango, Sa-moüri, Ivon: Congo. Desejado. Mis-tificador: Cônsul. Valore. Gamhet-ta: Adriático, Rafles, Guapo; Cas-•cabelito. Rico. Donata; M. Talis-man,- Flechinha. Homenagem; Culi-nan. Blectrico. Ultimatum.
,J. de Souza Jr. e J. M. deSouza — 109 pontos — Gladiador.Sansovino, Emboaba: Ultramar.Rhondda, Uatapu'; Samoun. D.Chimantjo, Ivon: Congo, Desejado.Mistificador: Cônsul. Valete. Oam»betta: Electrico. Culinan. Ibo; Gua-po. Rafles. Adriático; Cascabelito.Rico, Donata; M. Talisman, Fie-•chinha. Tabu'.
J. Costa Rodrigues — 109 pon-tos — Gladiador, Emboaba. Alpi-na; Ultramar, Rhondda. Uatapu';Samoun. D. Chimango, Tosca; Con-«po. Desejado. «Mistificndor; Gam-betta, Valete. Cônsul: CulinanElectrico. Ultimatum; Guapo, Bafies. Adriático: Cascabelito. Rico.Donata; M. Talisman, Dynamite,Flechinha.
Guillhertme Seixias — 108 pontos—• Caseaibelito, Rico, Aldeano; Ul-tramar, Rhondda, Uatapu'.;
"M.
Talisman, Tabu', Flechinha; Gla-dfador, Emboaba, Estimo: Cônsul,Tietê." Gambetta; D. Chimango,Meditador, Ivon; Congo, MistífSca-dor. Desejado; Rafles, Guapo,Adriático; Culinan, Ultimatum, Ele-tricô.
lA-i-j* Guimarães — ,107 pontos —Gladiador, Emboaba, «Gondoleiro;Ultramar, Rnondda, Uatapu'; D.Chimango, Ivon. Tosca: Coniro,Mistificador, Desejado: Cônsul. Va-lote. Tietê: Culinan. Electrico. Ul-timatum: Guapo, Rafles, Chuck:Cascabelito, (Rico, Donata; M*. Ta-lisman, (Flechinha, Homenagem.
Chegou,realisação
finalmente, o dia dado importante jogo en-
tre o Bangu' A. C. e o C. R-Vasco da Gama, no campo do pri-
poucos
em uma
acha-
nora,
têm o
Será o
o enygma
49
49
5 0
40
50 j
Foram jogados
35
HifP-
Multo justamente estimado, terá-e'Èe ensejo de receber as melhoresidemons-trações de apreço, .ás quaes,com muito prazer, justament:-. an-«tecipaclainentel o nosso sincero eaffée.tuosp abraço.
Centro dos ChronistasSportivos
Para a corrida de hoje, no
podromo do Itamaraty, foram io-
gados" Gladiador. Ultramar, D. Chi-
mango e Samoun. Congo e Mysti-
ficador. Cônsul. Culinan e Electrl-
co, Rafles e Guapo. Tabu e Mon
Talisman.
Informes
3- carreira — "Velocidade" ¦
3 360 metros — 4:0005 e S00S000— Animaes estrangeiros — Pesosespeciaes, com descarga para apren-
dizas.
n1.12(3(4
2;»
(7
Ivtontalvo. Suarez .Oavroche, Braulio.Ivon, P. Baptista .Manlta, A. Rosa . .Samoun, Reduzino.Aricte. Blernazcky.Meditador, Timóteo
(8(9
Toeca, Salfate . .',Argote, A. Feijó . -Celirrüenc, Nicacio .
(10 D. ChinCango, Mo-Una .•.-••
is. Cots56 4054 5055 3553 7055 s;o53, 5054 35
53 5055 6051 60
i«formâ«3oesprincipaesqu aeruo
São as seguintes as io.ue colhemos sobre osconcorrentes ás provasiioie «disputadas no Denby '-"-¦?•
Prêmio "Nacional" — Gladiadorestá em excellente formamuito jogado Estimo reapipareceu jbem mov?"o e EmboabU- ^enj.. PT2.-- j
j.- carreira — «'Internacional*' —
3 So- - 4:00.05 e 800*000—- Animaes estrangeirosespeciaes.
Nacional'i<
liii do stu«dRhondda e
S«a-<d«e
Ivo.e Med'.-
protenções, de-eira muito du-
Cônsuleul Va-
Mystifi cador, A.Feij6 . ..". • • . • -•j__ Fleclie, MarianoPatife. Nicacio . . .Desejado, Suarez .Congo, Timóteo - •
Ks.
515,1405154
Pesos
Cots.
5050GO3520
5- carreira -
1.750 metros— Animaespeeiaes.
CelestinoOthelo .
"Progresso —4:000$ e 800$000
nacionaes — Peaos cs-
1-1
(
Cônsul,•LíÈgeado,o o49
3 Valete, Salfate
Cots.20GO
30
tensões a dupla.Prêmio '•Criação
Ultramar, muito jogado. u. . • ««
optimo trabalho. A pareDündgreh anda bem.ITfvpü têm serás .pretençpies
'prêmio "Velocidade?'
moun reappareceu depositário <«>
grandes esperanças, mar, MontsIron. Tosca. D. ChimangotaJdor têm tamíbemsorte que ê uma carvidosa..
Pijemio <;Internacional" — EntrDenejaCo e Coigo deverá se decidir a victoria.
Premiei "Progresso" —
foi jogado, miais ha muita felet-e, Tlete c Gambetta.
Prêmio "Derby Clubco concorrentestítulos 'Ciue ostenções.
Prêmio "17 de setem-bro" — Ra-
fies continua tinindo, mas sem Alo»
Una com o qiíal se ã_ muito
Adriático e Guapo estãoestrado e Trianonboas con«díç5es.
O P''. ''Cosmos
domina por comrpleto e Rieo -deve-
rá formar a dupla,rão que correro laistanciialdo.
Prômio "6 de marçoTalisman foi jogidoTabií . Ha aind
1 chiiTha.
TAÇA SEABRA - {São os seguintes os palpites arpre- ;
sentados para a corrida de hoje,
i nc Hippodromo de Itamai-aty, pe-! los concorrentes que oecupam os j! primeiros Ibgarês no tradicional
concurso da «Taco. Seabra». nnanti-do pelo Centro dos Chronisias Spor- :tivos: j
} Daniel Costa: 117 pontos — Gla-; diador. lEmboaba. Estimo; Ulti-a-• mar, Rhondda. Uatapu': D. Chi-| mango, Ivon. Samoun; Congo, Mis-j tificador Desejado; Cônsul, Valete,< \Gambettfi; Culinan, Ibo, Ultima- ;) tum: Raifles. Adriático, Guapo; Cas- .j cabelito. Rico. Donata; ,M. Talis- •
j man. Tabu', Flechlnlha. Ij Domingos lorio — llõ pontos:
';
I Emboaba, Gladiador, Alpina; Ul- '
tramar. Uatapu',. ,, Rhondda: Sa-móun. D. Cliímango, Ivon; «Congo, :
í 7-yitst.ifieacíor. Desejüdo: Gambetta. I) Tietê, Valete; Culinan.
" Electrico, jj TTltimalum; Guapo, Rafles, G. Ca- Jf pitan- Cascalielito, iRico, I:von; Fie- >I 'Cliiniia, IM. Talisman, Tabu'. |{ Samuel Costa — 115 pontos —]
; Gladiador, .Emboaba, Estimo; Ul-.j'. tramar, Rhondda, Uatapu'; D. Chi-•
í mango, Ivon, iSamoun; Congo. Mis-t tificador. Desejado; Cônsul, Valete:j Gambetta: «Culinan. Ibo, Ultijma-• tum; Rafles, Adriático, Guapo: Cas-
TAÇA SADUT.VRISPara -a corrida de hoje, o.s con-
correntes inscriptos neste concurso,deram os seguintes palpites:
1 A.. Corrêa 5-3-9 0 — «Cor-reio da Manhã» — Gladiador, Em-boaba. Gondoleiro: Ultramar,Rhondda, Uatapu': 'ivon, D. Chi-mango, Samoun: Congo. I.Mistifica-dor. Desejado; Tietê. Valete, Con-sul; Culinan, Electrico, Ibo: Ra-fl.es. Guapo, Adriático; Cascabelito,R);co. Donata; M. Talisman, Fie-chinha, «Dvnaimite.
— Alberto ISmith — 32-87 —«Diário Carioca»—«Gladiador, San-sovino, Thestor: Ultramar, Rhond-da., Uatapu': Samoun, Tosca, D-Chimango; Mistificador. Congo,Desejado: Valete, Gambetta, Con-sul: Ultimatum. Ibo, Culinan: Gua-ipo, Rafles, Adriático. Cascabelito.(Rico: Donata.; IM. Talisman, Ta-bu'. FlecMnjha;
?, — Carlos -«Carvalho — 4R-S6 [—«Jornal tio Commercio» — Gladia-dor, Emboaba. Thestor: Ultraimar",IRhondda. Portugal: Tosca,' Medi-¦tader. Samoun: Congo, Desejado,aiistificddor: Cônsul, Valete, Gam-beU,-..: Tbo. Culinan, Electrico: Glua^pp. I Adriático, Rafles; «Cascabelito,Rico: Donata; iM. Talisman,
'Fie-
tíhinha, Tabu'.4 —'Briàrii Junior —• 4S-81 —-
«O Jockey» — Gladiador, Emíboa-ba, Alpina; «Ultramar,* Rhondda,Obei-ion: D. Chimango, Samoun,Tosca: -Mistificador, «Congo, Dese-jado; Gambetta, Valete, Tietê; Culi-nan. Ultimatum, Eloctrico; Guapo,Raíles: Chuck; Cascabelito. Rico,.Donata: M. Talisman, Tabu', Fie-chinha.
melro. lá em cima. ondevencem o quadro local...
O Vasco da Gama possue umconjuneto de indiscutível valor, en-tretanto, como o «onze» america-
passou um mfiu auarto de ho-no ultimo domingo, a historia
pode repetír-se. ipols, para isso, oBangu' caprichou nos treinos eactualmente está em optimas con-dioões, e. não devemos esquecerque o grêmio de «seu» Pedroso scencontra em segundo logar na ta-bella, estando prompto, para apro-veitar qualquer distracçáo do Ame-rica e do Vasco.
¦O Bangu' A. C. ha muitos diasque vem esperando o jogo de ho-je, que representa para elle o diade uma «revandhe» sensacional, e
«team» de Ladislau, quer vin-gar aquelles celebres 9 x 1, de in-grata memória. . .
Assim, pois, o Vasco vai ter quelutar como um leão, lá em cima,pois se não fosse a actuaçâo dadefesa americana, o Bangu' teriavencido o ultimo match.
A 'partida pramette ser titanica.Rivaes leaes e amigos, banguen-
ses e cruzmaltino.s vão bater-se pe-la conquista de dois -— precioso?neste momento — pontinlhos.
Os players do Vasco então con-vjetos de vencerem o jogo e os re-presentantes suburbanosmesmo ideal.
Quem vencerá afinal?Bangu' ou o Vasco?
Mais algumas horas eserá decifrado.
OS QUADROS
Os dois tradicionaes adversários,entrarão em campo assim consti-tuidos:
Bangu':Nelson
Domingos — Sá PintoZé Maria — .SanfAnna e EduardoPlínio — LadisUiu — Médio — Ni
canor e Jaguarão.Vasco: ~W"aldemar
Lano e ItáliaBrilhante — Fausto e Molla
Pasclioal — Pepico -*— Russinho — 'M. Mattos e SanfAnna.
O ARBITRO
Foi escolhido de commum accor-do o Sr. Ary Amarante, um juizimparcial e competente.
O NOSSO PROGNOSTICO
Apesar de ser um encontro degrande importância, é, realmente,difficil, prognosticar um' resultado«provável; entretanto, em nosso cri-terio, pensámos cjue a luta termi-r.ará em um empate..
Palpite:Empate: 2x2.
TRENS "ESPECIAES
«Circularão, hoje, trens especiaesda Central a iBangu', e vice-versa.
A directoria do Bangu' A. C,previne ao publico, para não com-prar ingressos nas mãos dos cam-bistas, por correr um boato.de ha-verem entradas falsificadas.
Campeonato CariocaO.S JOGOS DE HOJE
Realisam-se. hoje. cinco ívenlii-dos jogos, offiei-ae?! da entidade ca-rioca das argolinhás.;f Os primeiros encontros do re-turno são ansiosamente esperados,pois, torna-se bastante difficil pro-gnoitioar os resultados dos
.mos" devido no eouillbrioPalpite: Empate 2 x 2.^Bangú -x V«iáCõ — E' o
jogo do dia.No turno o Vasco bateu o
veterano Duiz Antônio por
rios, quo vão encontrar-separtida de sensação.
IDado o equilíbrio de forçtu»,mos razoável este prognostico:
Empate: 2 x 2.RI ver x S. Paulo-Rio — O team
de Catumbv vai estrear três novoselementos, mas. o Ríver pensa tam-l.em conquistar doi«s pontinhos...
S. Paulo-Rio — 3x1.
LIGA METROPOLITANA
fazendo umac chegando
minutos* a ganhar
A veterana entidade carioca, ho-je dissidente, fará iproseguir osseus campeonatos, com -a realisa-ção de vários encontros cxcellen-tes.
A tabeliã da (Metro, marca parahoje as seguintes pugnas:
Divisão EmiruMiuel Xery:America 'Suburbano x America-
no..Fidaliro x Mavilles.Divisão Eiiimamicl Coelho Netto:P. Passos x Boa A'ista.Cordovil x S. C.. America.Brasil x Central.Santa «Cruz x Anchieta.Os nossos favoritos:America Suburbano «1 x 1.Mavillis 3x1.America 3x1.Oentral 3x1.BCa Vista 2x1.Santa Cruz 3x2.
EM NICTHEROY
A. N. É. A.
leões contra o Sla'iaesplendida exhibiçãoat-é aos últimospor 1 a 0.
Os tchecos conseguiramempatar com um tiro livrereceü duvidoso.
Nesta condições oshúngaros organisaram"com a sua sçlecçãojoiradorcs ridvos quvam experimentartiílcos inglezes.
. Os húngaros abriram a conta-f-em logo ao primeiro minuto ae
voltando a fazer segundo
depoisquo pa-
dirigente»o (encontro
formada, pordles deseja-
contra os scien-
qual (. jogado,bom. E' pena quenão séjain interpretadas d« :(com a.s decls&es da Juntacltxnal.
Por exemplo, é erroo «hande» quãniio elle
t? excessivamenteas regra.s- do jogo
OInteimin.
jopro.
na bo-«rrefercaíf,,
e um tercei-G minuto?,minutos.¦ze.s beneficiaram entãoilty, concedido generosi-
ponto aosro <ios 2 4
Os inglide um penmente, em que lhes permittcar o ponto de honra.
No segundo tempo os inglez
jogaram com tal 'dureza
quehúngaros não insistiraataques, limitundo-se a'resultado para evitar
ma :•-
osn no»» seusdefender o
terem de sa-
eras*» -puniré .casual. \regra Iciíz: «nenhum play o r (oom ercepcão do goal keeper) ile=v*râ. t\vtencionnlmente» pôr a m'n
la» e, em nosso paiz. ostêm intjiiuccoes segiundtoe uma injüstiçai pUnlridor por um «hanils». a não ser quoeste «eja «intenrionu.I». .
Timliem a «nhargeT, dNi> m»r normittida. o football não ,". um dlve-"timento de «ilão. a .roharge» estAem uso eritre nos desde 1S63 e niojulgo (cónheteto uma Assóciaçãioadop;.o o nosso jogo. alterardrasticamente a« nossasnosso paiz, os reforcesceôes ipaira que permiti;
qu<-tão
rcçrac. _mtêm instrii-m «ru «<eh«r-
lEncontros officiaes, queeffectuados hoje:
Fluminense x Ypiranga.Fonseca x Byron.Gragoatá x S. Bento.
¦serão
«O 1'OOTBALIi» CIRCULARA'HOJE
Appareee, hoje, ãs 18 horas datarde, o brilhante semanário sporitivo «O Footbalb/, trazendo vastosnoticiários, sobre os jogos do dia.turf e outros sports.
O numero de «O Football» dehoje está um primor..
Os concursos de «perguntas áprêmio», têm feito suceesso!
O BOLOGXA E.Q riNTA-EEI RA,
C. ESTREARA*ENTRE NÓS
O primeiro adversário que o Bo-logna enfrentará, em nossa Capi-tal, será o scratch Rio-São Paulo,que obedecerá á seguinte constitui-yão:
Joel; Grane e Del Debbio; Her-mogenes, Floriano e Walter; Minis-trinho. Feitiço. Petro, Nilo e Theo-philo.
O football profissional in-glez en* decadência
RESULTADOS DESASTROSOSDAS ri/TIMAS EXCURSÕES
DOS MESTRES...
descon-(4.50,)encon-
atacoudeplo-
dodiri-
inyiorener-
attitudereferido
dósde-dos
inglez, praticado, por, já não eiithusiasmu
estão com aexcursões pelo estran-fracassam lamentável-
a estahabilitam
— Osprovaa ter
em-tém
ipre-
bem .em dpUnio
i-eappaTecc cm
O que será o mais importantecombate da temporada
Rodrigues Alves
mes-de forças
melhor
teamdo
agora, as coisas mu-9x1. masdam de côr. . .
O .Bangú treinou e, estando bemcollocadol tudo fará por vencer es-
sa partida, que promette ser em-
polgante. ....; Btimisncicesso x Flamengo —- -*»•>cia Estrada do Norte, seráa effeito .uni importantecampo
levadoíogo.
. O
— Cascabe'Hto> 'Os demais te-
muito para livrarem
» —, Monassim co nio
muita fé em Fie-
DERBYrnOGRAMMA DA
SI10= CORRIDA A
DE JULHO DE 1»S»REA1ASAR-SE K?!
Grande prêmio «Cpsmos» - 2.500 metros - Prêmios;,
12:000$, 2:400$ e 600S0ÜÜ
qiu
.600 me-lo pareô —^^^"i^'^ e S00$000
tros.- Pr5TTnl°cionae':. (Proses-r±__&&tâSSÍ
Animaespuciaosl.
anetree — Prêmios: 4:00M. Animaes nacionaes. •(Fei.ob
peeiaes).
I.'i50o S005
es-
(11—•("
("2— 23— 34— 45— D
Gladiador .Emboaba .Alpina . -Thestor - -SansovinoEstimo . -Gondoleiro
Kilo" j51
. 53
: IS; II
R4
- 1-(2(3
-(4(5
Cônsul .Lagcido"Valete .
TietêTitta Ruffo ..
2" pareô —3» prova.
NACIONAL. —
oSáS^i-ÕOO metro,__ Prêmios: 5:000$. 1:0005
\nimaes nacionaes de o
(Pesos especiaes).
c- 500$annos.
GambettalAilito
¦s nacionaes (Handicap)KíIok
-(6(7
metros— Animat
1—-d("
2—(2(3
3—-(4(5
4—-(6O
Oberon .-Portupal
Indiana .Rhondda
Ipê - - , • •Uatapu .
UltramarJambe - -
Kilos... 53. 53
. 51. 51
53. 53
. 5353
Culinan ..UltimatumElectrico .Ibo .. .. .Ravissant .
> pareô — 1" "^^2.
1.750 metros — PremiosS00S000 — Animaes Oepaiz. (Pesos especiaes).
SETEMBRO4:000$
1— 1(2(3
— Animaes estrangeiros.especiaes comaprendizes).
descarga(Pesos
para
-(4(5
AdriáticoRafles ..P6ue Ser
Guapo ..Trianon .
I
i< 11 —( 2
( 3
< 42—( 5
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,_ss-(10
Montalvo .. .Gavroche . •• •Ivon •• •"• ••
Manita • • • •*?amoum ... •Arlette .. .• •-Meditador ..Tosca •• •• ¦
Argos .- ••Célimene ••D. Chimango
[*»-• ;«:•
Kilos:55
• ^54. ^5
535553
5452
555155
8"(7
PRÊMIO
Gran Capitan .. . -Chuclc
pareô . — GRANDE"COSMOS*" — 2.500 muros — Pre-mios: 12:000?. 2:400$ e GOOSOOO —Animaes de 3 e 4-annos. (Tabeliã.IX). J
Kilos jCoscabelito •• __^'Rico •• •• •• •• ****Ivon .. .. .. -• ¦- •• ••Doitnm .. .. •• •• •• ••Aldcnno __-.*^.vJa
3» pareô — SEIS DE MARi p —
1.500 metros Prêmios: 4:000$ e800i?000 — Animaes
i *'De todos os adversários que o{ seienitifico urusriicLyo Arídrés Ali" -
guez, na actualidado dc pugilistaj de maior evidencia e prestigio no
box canoca, já encontrou em nos-• sos tablados. Klid Simões será in-
j contestareimente o mais perigoso.! A serie brilhante de triumpho::
«de Miguez, permitte cf*pcrar-ae oembate de 'sabbado
próximo o quej maior enthusiasmo vauseiitará. T^'-J remos (na noite de hoje o maior'
combate da teimporada. dc 11)2 9.Andrés, o extraordinário oppprtu-nista oriental, subirá o quarfriláte- .ro aúreolado jiela serio magníficade quatro victorias, que outras tan-tas são. as suas exhâbiQões cm nos-sofci rinirs.
Discutir ou procurar uitteiiuantesobre as derrotas inflvnsidas aos
Xro adíversarios, t*ea-ia estalticequem o fizesse> Poiiem, no em-
ate de hoje Miguez vai enfrentar
pugilista de eatilo coinipletamentedifferente dos que .já abateu KidSim.ões. technicamenUe, .Tupera emmuito aos que entre nós foram aba-tidos pelo maravHliu-io e.atilo de"Miguez. ¦
O ex-eamjpeão sul-aruericaiiotem deixado provado que as euawvictorias mada mais são do quefrutos da sua experiência de ring,
aluada a grande confiança que de-
posita em sua reeástenciã püiysica.Pois como temos assistido, Mi-
sruez entra em ring diaposto a ti-
rar partido da combatividade ml-
ciai dos nossos.boxeurs, a qual as-
sim actua como uma desvantagempara. efe que a. tem empregadotra a astucíia do uruguayotomando .por base os combatestra Euzebio e Armandinho*.cia-se que aa victorias
1 tornam-se grandemente! oue tepdo elle grande coincfiança na
«ua resistência, absorpçao ao cas-
1 tigo, o que lhe permiütte cansar o
KUo*' adversário como cansou a Asso-!brab
e por ultimo a Pirtes, que
aléin do ipunch justo e secco que
nc-ssuem estavam já completamen-fe^sgTtndos. o vencer ad.versanof:
condições não 6 *DSAoV'*í£; 1coisa sobrenatural. Andrfr- i
faz do que tirar parti-o enfrentam,:0 aos ii''-»'"-:;, .;:;,,.„ dispostos
o que te-
demon-grande
Kilo«i5549
484S
to í- resistência, Kid temstrado que a iiossue cmd A e.
O estilo do nosso "favorito" éi:om!pletame.'nite differente dio . deAs-sobrab e Pires, que «são mais"ftghter"" do. que boxeui-y Kid Si-mões não sü.bürâ o rinig- para "com-
baitfei-ò*" e sim para "boxeal-o".
Entretanto, além de ser um pUgi-lista ardiloso, «poarue optimo punch,o que, aliás,' augmentará mUito,pois Kid leva também grande van-íbagèm em " Reach " .
Assim, pois, tomando-se cm con-siderarão esses factores, é lógico eprovável que ?.!iguez não conse-guirã fazer a peleja tomar ns ca-raeterii-licas que lhe são prováveise dada a grande astucia, intelH-grfchcia e experiência mesmo dering de. Kid.. não será tarefa diffi-icií.a este impõr-se sobre 0 estilo doMiguez, sendo que aquelle aindapoderá :abalar .seriamenite o pru-
• guíiyo nísg últimos rounds, ipori pòsSuir liynamite nos seu« punehs.1 e quem sabe tse Andrés Miguez nãot «í-e^isí iní «jm seu record uma der-'rota
por K'. O., ás mãos do pugi-lista brasileiro" — Rodrigues Al-
, vers".i
Flamengo. _'fez contra o Vc Bomsuccesso,C> uni perigoso
ficrura
Hermínioe Penha;
Fragoso e
mui
Xoriva"!,ilido eAlfredo,
Juvenal
TEi>fNIS5053 i Q
m525253
con-Xão se
con-èviãeii-
de Andrésfaeeis, pcv
VttJTtX V.ÀT 1\AVG1*RAU OS {,TOGOS XOTTRNOS !
qualquer;
535455
• -' A exemplo ' do«- que fez com o «.
foót-ball o Villa. Isabel vai inau-<rurar oi?' jogE"s noctumos de tennis,
-tendo para isso convidado o, Anda-•rahy Althletico Club para uma pnr->tida amisfcpsa que será realisada-tlòmingo.- áf noite, na sede. do gre-^mio dos raios negros.
"E'.niáis
»uma innovacão que por certo agra-Vdarã os afficcionados. do ulil sport.lançando, a-*sim, o Villa Isabel'
'mais este tento.
5555
5353
nessasmenitenada mais
dos ipugillstas quetiispoetos a comba.el-o,
porque Kid Simões nao e pu
desse estilo deKid Simões,
ilistacombate.
é indiscutivelmente1— i
3— 3(4(S
5144Cl
nacionaes.
o ¦.vmrnis-m. »¦•*---* intellige-nte dos
nossos rings. é mesmo ^itucioso^
Estou crente que nao ira¦ offere-
comTiate nos cinco -primeiroso fizeram Assobrab e
4D pareo ^isSffs^ferelõor000M-irOInlmaPersemestrangeiros.(Pesos especiaes).
Kilo-*
(Pesospara ap;
especiaes,•endizes) .
1— 1 Dynamite ... .2— 2 Mon Talisman3—(3 Homenagem ..
(4 Flechinha .. ,
Mistificador ..La-Fiéche .. ..PatifeDesejado .. . .Conto -.. -..-.'.
555149
VallombrosaTabu' A .. ,
4—(5(6
O Io pareo51 " da tarde. —54 * cretario.
com descarga
KilOR 5
. 54'4849
i. 49. 50
rouncí-, eomo^ (_^___Q flp abalar
e de accumlular pon-não tem de-
Cuidado comb lenço
O nariz e a poirta de entrada ãévarias affeoções mórbidas..
' Kão 'sevdeve servir do lenço iparáj espanar o sapaito ou. para enxugar• as;. mãos, o que, afinal, é falta de. asseSo.i O defluxo transmitte-se pelos
j perdàgotos e pelas mãos sujas de«) peissoa!** endefluxadas.. — Deve-se,
que tão bôaasco, vai enfrentarque em seu campojdversario .
Caballèro garantiu-nos que_a sua
esquadra çstá magnífica e nao po-âe perder o match de hoje.
' Os tcamS:Bomsuccesso — Medonho; E*-
Cú e Heitor; ísico.. Eurico e ça_rol-ja: China. Rapadura, Gradin, Bi.la>e Arubinlia.
triameng.» —¦ Amado;e Hfclcio; BonO, RubensNèwtóri, Cluagas, NOno,^Moderato. 0¦ Palpite — Bomsuçessq 3 x -.
Andamliy x FJümincnsc — O «a-
tro encontro excellente.O Andarahy em seu próprio
campo joga muito, entretanto, o
Fluminense vai entrar em acçao,
oronpto a fazer ,uma grande
l-fettóçao e vencer o rival, que lhe.proporcionou a "primeira derrota,
logo no jogo inicial. (" O Fruniiin.nse vai cavarVto.
i ¦rT,í*i*i iii:3 *
,' ímuminense — Batalha: Norival
e Pi"! Nascimento, Fernando <-•'ivan:'
Ripper, Lagarto,.Aleirelles e (Prego.
A.ndarahy — Martins;ê Barcellos; Ferro, Pedro e Be-
Çihuel; Victòrio, João, Romero, Bi-
,.anco e Cid.
i O nosso prognostico—- Flumi-'nense 2x1.. . '
Brai-il x America —... O ..America,embora seja o favorito, não vae ven-cer o Brasil facilmente.
A turma de faixa rubra, lá emcima, em seu «ninho»., vae ser «uni«osso» duro de roer.
Os quadros:America: — Joel; Penna e Hil-
degardo; Hermogenes, Floriano eWalter; Gilberto, Oswaldlnho, Sor«bral," Telê e Miro.
Brasil: — .Toãosinho: Blanco eRodrigues; Solon, João II e Zézé ;
j Nelson, Jahú, Delphim, Coelho ej Neves.. Palpite: — America 4x1.
| Botafogo x Syrio — Se o Syrio! jogar bem, o conjunto botafoguense; vae ter que fazer muita força. ..
pela lógica, o Botafogo deve ven-cer.
Teãms:Botafogo: — Germano; Octacilio
e-Povoa;».Cotia, Rogério e Pamplo-na; Edmundo, Benedicto, Xiuiz, Niloe Celso.
Palpite: oBtafogo 3x1.
2. DIVISÃO
O footballiprofissionaesninguém.
As turmas inglezasmania dasíjeiro, ondemente.
O prestigio do football inglez fi-cou seriamente compromettido comas recentes "tourhées" das suasturmas de profis.=ioiiaes.
Os inglezes, acostumados a con-siderar erradamente' o valor dofootball dos demais jDaizes, devemter regressado desta vez a seus pe-natés, um pouco feridos no seu or-g-ulho.
Os profissionaes inglezes enca-ram .estes passeios do final da épo-ca como viagens de turismo, de-sinteressando-se um tanto da lutae não se empregando à fundo paraevitar qualquer ferimento ou con-lusão «nue os impeça do exercício doseu mister.
Pelo menos, é esta a tecla queferem os jornaes inglezes, ipara ex-pllcarem o motivo dos succéssiyqs
'ílesastres soffridos pelos seus. clubs.No entanto, segundo os jornaes
húngaros, os Inglezes do Nev/castlejogaram brutalmente em B-udapest,obrigando o arbitro a enviar doispara o vestiário, antes do temipo.
Os inglezes queixam-se tambémdas arbitragens, mas isso não é mo-Hvo sufficiente para justificar arná impressão causada."
E' que os clubs inglezes não sôperderam, como fizeram exhibiçõesdetestáveis, dando azo a que osjornaes da Europa Central serefi-ram com ironia ã technica do foot-bali inglez, cuja superioridade ai-guns tempos atrás constituía umdogma.
A turma representativa da In-glaterra, depois de vencer a Françae a Bélgica, soffreu contra a Hes-
hir do campo em maça.Dois inglezes, entre elles o
çc- j•nlncido avançado centro Oalla- jcher, foram expulsos do campo.
O jogo terminou com o resulta- jdo dr- 4 a 1 a favor dos húngaro-?. |
O trabalho dos inglezes descon- jtentou o reduzido publlçbpessoas; que assistiu aotro:
A imprensa de Budapeatviolentamente o Ni-wcastle.rando a sua falta de desportivismo.
Os jogadores do Nçweastlã partlrair sem receber a. subvençãocontrato, impOrtãtnciã quf> o•rehtes húngaros resolveramá Federação Ingleza com um en« v
gico protesto acerca dodos jogadores Inglezes noencontro.
Esta. má impressão foi aindacompletada, com um fracasso fi-nanceiro de mais dc 100 contos.
Depois desteís» deploráveis in- ¦¦. ¦
dentes ê de prever que dentrotempos mais próximos não seaejaifi. em Burtapest a visita"famosos" profissionaes.
O Chelsen por sua vez, fracas- ,sou na America do Sul. Foi der-roUido oito vezes. Alguns dos seus ,revezes chegaram a. 5 e -4 pon-tos a zero. Sua technica. foi a«pe-nas regular, ficando muito aquémdos demais quadros estrangeiros :
que nos visitaram recentemente.
A temporada internacionalde 1929
II
Eis uma breve resenlha dos jogoseffectuados até agora,, no Brasil.tempòraidàs internacionaes do corrente anno:
Em S. Paulo:Palestra, 2 x Barracas, 2.-.Santos. 1 x Barracas, 0.Seleççiônaiõo, 3 x Barracas, 0.Corinthians, 3 x Barracas, 1.Palestra, 0 x Barracas, 2.Portugueza. 0 x Barracas, l.ipalestra, 0 x Rampia, 2.iSeleeo-onado. 1 x Rampia, 0.«Santos, 5 x Rairopla, 0.Palestra-Syrio. 3 x Ràmlpla, 1.Corinthians, 4 x Chelsea, 4.Selfcccionado. 3 x Chelsea, 1.Seleceionado., 1 x Fere>icvaros, 1Palestra. 5 x Ferencvuros, 2.No Rio:Cariocas, 2 x Barracas, 3.Vasco, 0 x Barracas, 0. -R.ÍO-S. Paulo. r> x Barracas, 3.Cariocas. 2. x Barracas, 0.Cariocas, 1 x Ramipla_ 4.Paulistas, 2 x Rampia, 2.Rio-S. Paulo, 4 x Rampia, 2.Cariocas, 3 x Ramíplã. 1.Cariocas, 1 x Chelsea, 1..Cariocas,' 2 x Chelsea, 1.
1 x Fa/encvaros. 1.3 x Fenencvaros, 3.
u m
ge» quando licita; e mesm-o o« pr,;jkeepers, quando fora de «ua área riogoa.l. «podem ser «charprea.drxi»- cmaia ainda, um g-oal keepe.r ymisser íChalngéàldo, dentro de sua ár<vde goal «semprt. que estiver «coma bola na mão ou impedindoadiverRario» .
Quanto a regra do off-side (regra VT)", cumpre comprehender ela-rame.nile tque a. Junta InternaciDrui!adoptou ai decisão «eg-uinte: <iRe urujogador ique está em po*íição "oCf-wf-de. aivanca. para um alivarnario. ou«para a bola. e. fazendo-o, intrtrff,-,-;it>o jogo. deve ser punido... i.inn;.-Internacional decisão de \i de i
.Tnlio de 1 !124 ) .Em no asa excursão pela, America
do Sul. tomos soffrílo. injustamen-te. ipiorque essa defeisão. que par.;mim ó da maior imiportanioia, é in»teiramehte desre-^iieitaida.
Aprecio o vosí"o publü^o — qU0mostra ter o verda/iei.ro e»pirii <>sportivo; — apinecio os vossos jOffádores — que são vetozes e agreis.
. Mas como um antipo jogador, co-mo refenee e oomo leglslaidor ci-,in51 annos de experiência, dic^sejo oespero que haiveia dc pr*r.t»ur-ar
I «standardisa«r» o vosso jogo He ,i¦c-ordo com os regrais que são «buise.i-drif,1 em uma. pratica de C,3 Qmnos
, e que são firmadas, com muitodaj.lo. aittenção ,e melt.icurowid'adfaquelles- que as esitudam profuníbi
j mente.I
Desejo a «todos vós muitas fe»lieiduides e muitos su«rlcessos no fu-tim-o e espero woltar um 116a a vossagloiaoeá cidade.— Chás. I>. CrispO. B. E.. presidente da So«PÍed.'u*<-ItJondirina de Referees; pr»3«fldenii.'da Associação de Fooíbáll do Com-daldo (de "vliddlesex;
presidente dnIjiga «Athenian» de Football; «pre-sidente d'J> Associação «de Footba.üdas escolaí; cie TJo)nd«res; membro dehonra da Associação Belgn. de Foot-bali. etc.. et', •
•ul-
po-
America,Cariocas,Rio-S. Paulo
rors. C.¦Resumo:Jogos' effectuados
tas; 15; victorias. !«derrotas, 4; tentostra. 20.
r>esses jogos. 12na Capital. 2 emRio.
Jogo"s offe'otua'doscas. 0; victorias. 3;derrotas, 2; tentostra 14.
Jogos efíectuados pelo seíecioo-nado Rio-S. Paulo, 3; victorias, 3;empates, 0; derrotas, • 0"; tentos prõ11; contra 4.
• Total:Jogos effectuados
«dos brasileiros, 14;^derrotas. 6; tentos dos brasileiros59; tentos dos estrangeiros, 33.
2 x Fcrenciv-2- 4
.pelos paulis-8; .empates, 3T
prõ, 3 3; con-
effectuaram-scSantos e 1 no
pelos car*io-empates, 4:
prõ, 15; con-
27; victoria?«enrpates. 1:
(1) — Cnas, abreviatura i/ngleznde crnarles. As iniciaes O. B. E.,ilpipois do «nome .indicam í.'iue o seupoit '.a.doir é offioia" da Oíndem d«">imperib. Britannico. com direLto aouso da partícula Sir amltes de seunome.
CÒXSEIiHÒ DEíiTBERATrVO jOOVIL7ÚA ISABETj
O presidente. „em exercido, coi:--vida todos os Srs. membros doconselho deliberativo do Villa T~fi-bel, a. comparecerem quarta-feira.
>i24 do corrente mez, ás S e niel «,\horas da tarde, na sede social.t'afim de tomarem porte na, reuniãodo mesmo conselho, com a seguinteordem do dia:
a) eleição para. o cargo do Pnsidente; b) leitura e approvacãndos novos1 estatutos- cl intere-*'í*iigeraes.
VOLLEY-BALLTORNEIO INTERNO DO VIM A
No próximo mez de agosto sítIrealisado o
"lomeio inte-rno do Vllli
isaiiel ao riual concorrerão 6 teams.Ãs inscripções já se acho.m aberta;na secretaria do club.
_». m.».
A União dos Empregados do Commeroio
e a terminação do seuanno administrativo
O julgamento offieiaido relatório da sua ú\-
rectoria
será iniciado ãs 12,15A. dei Cnstmo, 2° Se-
Pires^ noo uruguayotos o q*vue Miguezmonstrado fazts,r questão primor-d-ial, e sim deixal-ospara então procurardade, aliás fácil,seus" golpes seccos,
ângulos. Em
que {
esgotarem-sea :o(pportuni-_
de collocar osespecialmente
estilo brilhanteKid, pois num
nosso re-OP*.*igu-eiz inao superarado«» treinos que assisti do
presentante, fíeou patenteado queeste ostenta optima fôrma: quan-
pois, tnatal-o, afim de evitarse torne ò^tronlco e, também,se (propague «. oufaras pessoas.
Ò -ideal conitra o corrimentomucuso ou catarrasl -do mariz é orape Bayer, denominado Oxan.As pitadas, além de iagraãabilissi-mas, trazem imnvddllato allivio è.smíucosals nasaes e concorreini parao raipido desaonareclmento do anal.
Os jogos qne serão effectuados hojeProseguirá o torneio dá 2.- CDlvi-
são da Amea, com a realização dos«primeiros matches do returno.
A tabeliã marca para hoje os en-que í <;ontros que ee seguem:
"Olaria x Mackcnzte — E* o me-lhor jogo da Divisão.
O Olaria é o team «leader», coirum ponto apenas contra.
A turma do 'Mackenzle vae joSarcom grande enhusiasmo, afim -3o
derrotal-o.Palpite: — Olaria 3x1.Modtest» x Everesti—E" um matèh
1 ihera difficil para ambos os adversa-
«panha, a primeira derrota no con-iinente.
No encontro de Madrid, os hes-panhóes ça.nharam nierecidamentepor 4 a 3 aos mestres inglezes.
Jogou depois em Barcelona, con-tra a selecção catalã, o "BoltonWanderers", vencedor da "Taça daInglaterra", que vinha cheio de 200contos !
Pois os inglezes perderam por4 a 0 e viram as auas redes tocadassete vezes, sendo três dos tentos ih-validados pelo árbitro !
Os números são expressivos.A esquadra representativa da Es-
cocia, depois de prestigio a que sefez jjagar pela bagatela de mais de2.000 libras, ou seja mais 2.000,ou seja, mais de empatar com aNoruega, e com a Allemanha, ven--ceu difficilmente a Hollanda, por2 aO.
São resultados que não aceres-contam nada ao renome do foot-bali escocez, antes pelo contrario.
Vejamos, agora, os resultados cò-lhldos pelas diversas turmas em"tournèe":
O "Preston North End", que sedeslocou aos Estados Unidos, em-patou por 1 a 1 no seu primeiro jo-,gn. com o Hakoah, de Nova York.
/o "Berby Country", empatou por2 a 2 com a selecção de Copenha-gue.
O "Hundders field" e o "Ne^v-castle", foram jogar a Viennad'Áustria, e são batidos por 3 a 0 e2 a 0, respectivamente, pelo Admi-ra e pelo W. A. G.
. A notar que nos dois encontros,os inglezes não conseguiram marcarum único ponto.
O jogo desenvolvido pelos pro-fissionaes foi de tal ofrnia dece-pcionante, que o publico asso-biou-os copiosamente.
O "Sheffield" foi o único quehonrou. o seu nome, ipols, jogandona Suissa, bateu o Nordsterh* por2 ai, o Granhappers de Zurich por4 a 0, e o Uausanne, também por4 a 0.
A ''tournéè" do Newcastle, pelaTcheco Slovaqula e Hqngria . foisimplesmente desastrosa.
Os clubs de Budapest depois deterem conjieciménto' da cqpiosaderrota de 8 ai que o modestoclub Bratislavla infligira ao Neiv-castie, estiveram indecisos paramandar vir.a turma ingleza-
O delegado húngaro, Dr. F«b'lór,que se encontrava em Praga, che-gou» a receber, instrucções para ne-gocior o adiamento da visita paraquando os inglezes tomassem maisa sério as suas "tourhées'' pelocontinente.
Comtudo, no dia seguinte, os ho-mens do Newcastle jogaram como
BomsnocessoNorte, em
C. R. Fia-
Torneio dos terceirosquadros
Proseguirá, hoje, o torneio doaterceiros teams 'dos grêmios daAmea. com a realisação dos encon-tros.abaixo:' Serie A: .
Engenho de Dentro e Bonisub-ces:
A's 9 horas.•Campo sorte.atío, do
F. C.. á Estraüa- doBonisucecsso.
Juizes sorteados, domengo.
• Ahdarahy- e Brasil:A's 9 horas.¦Campo sorteado, do Aiitíai-aiiy
A. C; ã rua Prefeito Serzedéllò.Juiaes sorteUtdos, do Bomsuccesso
F. Club.Botafogo o Ba.BtfdfA's 9 horas. ,Camipo sorteaido. do Botafogo
F. C. á rua Gqneral Severiano.Juizes sorteados, do Syrio Biba- j
nez A. Club. |Serie B: |S. Christovão e America:
. A's 9 horas.Campo sorteado, do S. Christo-
vão A. C; á rua Figueira «deMiello..'Juizes sorteados, do FluminenseA. Club.*'"
Carioca e Mackenzie:A's 9 horas..
/Campo sorteado, do Carioca Fv*
da
C,: á Estrada D. Castorina.Juizes sorteados, do Confiança
A. Club.. Confiança e Vasco:
A's 9 horas.'Camipo sorteado,
C. á rua GeneralJuizes sorteados
Club.
do Confiança A;Silva Tell-as.
do America F.
O football no Brasil e a opi-° nião de Charles D. Crisp(DISTIIIBITTDÒ POR, I>*TET»f*E-
RIO 1>A ASSOOTA«OAO I>ECHItONISTAS l>EST*OR,TIVOS DO
KIOPE JANEIRO)
Do Sr. Charles D. Orlsp — «no-me conceituadíssimo no meio sipor-tiVlo inglez. e que, ha bem pouto(tempo, aqui esteve com a «delegaçãodo Chelsea, —- a seccão spontlva do«Jornal do Commercio» reicebeu aicarta que vai itirairtscTipta niais adi-ante, após cuidadosamente tradu-aidai.
Albrindo mão «dò «furo», o «Jor-nal " do Commeiicio» -deseja, que.ten\do essa apreiciação a maior «di-.vulgação possível, possa disso resul-tar-grande proveito.para o sport, noBrasil. -:
A canta é a seguinte:^cPenso -que footbaill (brasileiro. Vai
A atscm.bléa geral ordinária rea-lisada, ihofcitem, reyeisiriu-se de gran-de «'importância, não apeqas pel;r.usnoroBa presença dc atísoeíado.',mas, sobretudo, pela iridtependen-«cia das attitudes indl^iduaes. r*!o-ra/m aipprovados o reftatorio da Di-rectoria e o parecer do ConcelhoFiscal, o qual tratou demorada-niebite sobre a exposição apresetada pelo Sr. Alf're'dio Teixclnisobre o balancete semestralthesouraria. Ti esse parecer o <selho Fiscal declara que a Directo-«ria, icujo mandato 'termina, trába-lhou correctamente, oiperandomais severa economia eim todos; o«seus disjjéndfiojs, promovendo, emoutro demünio, o augmdn«to ãn«qualdlro aissoclativo. Aípóa ^outraseonsiá"?iraç&cs, o mesmo orpão ícalUstador requereu o Slançamentoem acta de uni voto de elogie flDiTectoria, pela clareza e a perfição de suas contas, pelais graniecónoiníias que realisou, e, sobretu-do, pelo "grande passo dadoactual gestão, ipara a reallsímaus íambicionado "idesidõratuinida cla-sne: o Hospital. "
A ajssetmbléa delib'e«rou gratificara todos os fulnhcionarioi» da"União", «mostrando-ise uniifoTOicna apiprovação dessa medida qufse intsplra nas tradições adopta*i-cpelot-i grandes e pequenos éflerrfen-tojs commercüaes que procurampremiRr a collaboração efficaz <dlairia dos seus auxiliares. PreSi-diu a assíeimbléa, o Sr. Antotnio Le-mos, secretariado pelos Srs. Ho-íacio Picorellí e Hugo GonradoÈesch. Tomaram parte nas di---cussões com maior relevo, entreoutros assodiados. os Srs. OrlandoSoares «de Carvalho. Narci-so Gon-çãlvès, Adelmar Beltrão. João Ba-
ptista da Cot=ta, Brito, Miario .ToseFernandes, Clovis da Rocha Sa"-gado. tendo o Sr. H.oracio Picorol-Iii initervinido nos debates geraes^
•- • -•••
s
o
Designações nos Tele*graphos
NOVOS EN CA JUI EG ADOS Df?ESTAÇÕES
O Sr. Dr. Mario Bello. 'directo-
<d'os Telegraphos, por actos de l*on"'tem, fez as seguintes designações:de Durval Coelho de Aquimo, tra-balhador. par.i servir como encar-regado, interino, da estação deCuraça; Antonio de Sousa Barros,telegráphista de 4» classe, para eer-vir como encarregado da estaçãoraidRo de Manáos: Júlio JacyohaCavalcanti. teicgraphllsba de
"¦
ipara servir na «estação de con^"irelncla dos documentos de recei-ado Districto do Espirito Santo. e
José Lopes da Costa, guarda-fi<*«para servi!-!, provisoriamenjtel¦ c0'mo encarregado do 4o trecho «a iseccão dos Disfrictos de Piauhy.
IP*..''..-"" ¦--^mi^t-mmW-SSÉS—^S. t_mfí ¦¦
~S ¦'¦¦ ¦' ¦¦¦¦¦ >--;'';^ ¦-"'".' ¦;*-..-. r^-' -'.iii-vv ¦-,-""¦ ¦¦,-¦.. -' ii '.„:".i'i.'si. ¦'-'¦'-" *~~--'!- -;•„• ;,r... ¦¦"ii,; n,i,i'.Úi :¦% a
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GAZETA PC WOtlCIAS Potnjngò, 21 de Julho de .1929
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'•"•¦)?»• *» ¦¦*,-¦ *^V:-*"V_H-|.^-.i^^^-fi 'l-"1^ ¦'''*.-.¦*•.'¦¦-¦". :¦.' *'_¦ "'-¦ ^_\__\ ____^____\fc______. '¦'¦' ^&_VX* 1
MUDA l.U3£ft.i cata- «-art»--. ¦'¦*¦ 1*" ,"-
»»-. Mar yi »'*-H»."*,j-
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*y^^* — -*lv!£hk 7- ,_C_T*^-?-JLy3-Í'É ¦ —-' -J*«*T.'tf --*/. t. «*" • p-»-«TP-*«»^«^*^*^**^"»^,,^l*»m**'*
0 "AMOR NUNCA MOiiRE" é a mais linda his-toria humana na maior concepção artística
Rod La Rocquc, o másculo galan da Pathc-Dc Mille, vai apparecer, breve, no Capitólio, em "O
Cavalheiro Ousa-do", um film distribuído pela 'Paramount
NOVIDADES DA TIFFAN Y-STAHL PARA 0 PRO- *
GRAMMA SERRADORi
T-i**Pirr*-_VS liSTIÍI.AS I>E KI1.MS QVE PROMUITEM SER 5V», I-l 1 Uli-v
^^ yIrCti:ti DJ^S TA T.MMPORAD.V j
nousSvel miis negar o porta nomee celebres e querMosnceeitacão que os film. 'Jo puü:ico, apresenta. o trabalho j
es?ão *-eceb«ndo por parte de Patsy Ruth -Áliller. essa creatura •'<£' -ludif-nclas. Os lpubll- dellfcíosa que ain-da-ha poucos dias
iodaa as partes, latinos ou noa cnc-an-tf.iya com """Lições de (àn/g-o-saxonica, assistem Amor'', íestk mesma empresa,.
írdo manifesto ás cxhibi- M icolm Mac Gregor. Eve Sou-"talkies" ap-plauUinÜo- c-hern. A -assistência especial ciue
vôhendo os cinemas que pos- l John Al. Stahl concedeu ao film, "
s.a.lados os apparelhos de valeu-lhe de muito, mostrando sce-¦fone ou vStalphonc.- \ nas quo revelam, logro a ipr'meira
,-,v-s«'ihl também cuida { vista, tragoS da sua indi-vüdualida-mVvo-hÒrts os d-e inusi-M syn- de comp. director. Ha varias can-"aHa
eom ruidas e -som. e í ções, sendo que a .principal
*Vj i^rd oi«*a ,' tod
som. e çoes, sendones com -diálogos, can-i "Whenever I Thlnlc of You'.
'áav-txís Está, provado o 1 Os irlatidezes, com as suas cons-
„ 'fp'f.1^
pois mister de dar ' tantes brigas, as siurs lendas, os
>'ico~ o que le-tte reclame e {'«seus assumptos plenos de jovi-ali-•anio apreciar. A Compa- ; cla'de e_ bom humor, tem fornecido;
t Cinfmatogralphica pos- ' ao cinema peUiculas 'delicio»?3s, •
dois cinema» com os ai*pa- th emas interessantíssimos e com ade films falados .pron*í;;to«, ,g-ran<íe qualidade de agrna>dar aopalácio, ha alfjumas s»ma- toda a sorte de publico. Não serasta a cidade inteira ao seu restiinge o êxito dé seus f.lms ape-o outro o Cleon, inau_ru»*a | nas ao -m-orcado americano, esten-
o ae-u ospectaculo falado. ' do-se a outros paizes c, mesmopaizes c, ni-esmo• aijui. r.o Brasil, temos assistido ac:stés casas, reserva, ei....u, -¦ j ai»uí. r.o w-rasii, te-mos assisnuu .- (
imma Sernàidor grandes -pro- { proiduccões bem alegres e chei'»ii de ,s" aa TitT.ir.y-Stahl, synehro- ; vida- j
Agrora. mesmo a Tiffany-Stabl, jl-Ç. |,,nmciros f'lrn.3 a serem j em seus studios, prepara um en
tâ-AÍè "'Úm rapaz feliz" (Tho ; redo irlandês para essa. crenturi-Bo\') carr o desempenho J nha delicio?a interpretar — Sal.y
\-eJ dê G-rorse Jérsei artis- J 0'N*eill. Irlãndeza,' elltt, mais «io ]itor o dánsarino <"« íama em • .ae nsnimma outra, -poderia dar j
Estados Unidos, Outros 1 ivida a esse paipel que lhe destinamhos;¦ sè"'seguirão '-"t "?st«e. como j os directores da Tffrfány-Stà'h,l. I
itima' espera-nça", (Molly and J "ICathleen Mavourneen". que te-j' rá a direcção de A. Kay, o pri- ;-ícn* nos s-tudios da T'í- > «w> <fe Charlc-s Ray que ja nos tein
o Movimento I d-e { du-do films adoráveis, pela sua dí- }¦ivida.lv" atando os .seus recçao movimentada e suave aP ¦
W' ot V?4 .'.'irti^-Viv^- ? mesmo tem.tVo; *>J»ga* cons-itUr!-
-etc.A in
empírilTií».C-"«s 'íírtssfaa-'V3v_*»-- "»¦»»•"»»' »-•-¦».-»-. -;-.--- 7- .!:Toa na confecção
* Uni dos êxitos mUfto proximof,- Mo,.-. CK.'im. esta sa.»
> ao publico, de S. Paulo eta Capital, a visão de todoarav-lhosos êxitos que. em'ork, e na própria
"Euroloa. a.--j;;"lr-.,: Taz d^esifilar pari ale-
.-;ii:_C"i_ão de seus admira-
- *!>.-> Carrilo nome de vulto«atro americano, acab-v de as-
vultuoso contrate com a Tif-itahl por iní-c-rm-c^^ú
'ue seu-.•¦.•«'..icr.te. ; John l*.í.arrusnaa pfe-lltétf.ás e
Proírramma' Séri^ldor. ohrle a Tiffany-Stahl, entrefra os seus filmspara a distrihuiç;ão no
"Brasil.
John M. Stahl esta encarregadoda visão «íerrl dos traba'hos. que,«c.-A filmado com os maiores cui- idados e èm gr3-nde escala. ;
; Sada «Cowan, personalidade' Ide muito destariue no mundo das 'letras, nos íretros e meios arristi- '•
cos -de Nt-w York, acaba de . ser ¦ch*3iihada aos stud."os da Tífffany-
• 'SfJ-h-l pira escrever dlalpsros e can-;
! c5es. Serão estes aproV.-eitados em \faladas. ij>ro.3ucçoes correntes dà Tiffany-]
i>roducqãò eantaida e fa- stahl. dovenrdo estas correr. em.Jair_da muitas scenas. -rj:»0 c Brasil, sob a. distribuição do
>omo _ do aa"ra-uo das ^ afamado Prògramntiá Sorrador.i To-dos os tnbalhos da Tiffany-
t-cebau o titulo da Joro- ',
Síaíhl no Bi*3sil, levam a marca cierhi-atKàl — "ã-V. Anto- ; suecesso desse Pi-ORramrna dístr1.-.;
¦nio'**'"--'©-fi da lavrada "Boóth Tar-1 .buídos oue
"são pela Comipanhia *,
kirfrrvn vri- <io^ esçríptoreã e thc-a- 1 Brasil Ólhe*natdgraip«hica. yr.t-Xia-l-e j?rolJ_:os''rio'* mais fkra x nos Estado '.
( de vulto em W-ins os mercados do jTinidos. No
'rtií-eii <^í-"".a"n peca "teve 1 território nacío.r.nl. 1játs-t-i>rétaci3t»"d'_' Ot--s í»!l.:nner; que _______^_ IJa a.m)ar<.-.-H ènil film. -fazendo *-+-• js-suella eoleb-fé pein.-v».Ia,-""Kismí-t". ¦¦' /\ I¦-.-,. Carrfío .brocis <le i.-osar para w fjiu 6CCUÍO (le prodígios -M-- Antônio**. t*ríi iirmi tournée íi,r_ ..„a,-v.=»v»..iò voltar ainda j eis o que nos mostra O ra-j
X.ollywtiod. ; «para. in?-
I -!..O
r.p1 irni ¦do seu con- paz do Cravo"
No século XX. no riua! o- frenioseientifico do homem oocldental at-tingiu a sua "mn'or idade", vem sêsobrepujaindo a todas as passadasação '•«"• cri11 v- ->». «<- fl civflisaçno. Cães as sürpre-ijperando-se que *-^ser, . mai-avilhnsas invenções
— -W*h!.sv)C-ví.íy Terras" jã estánada <_. se' -prepara para roce-
; consagração doa críticos doYork. hendentes e mai-avilhnsa? invc-r.«-
(iue nos vem dnnúo, as. quaes, pos-ias ao serviço da existência hòdler-'na, como que estão a transformar «anossa fúrinx de vldn, actuando ac-centuadamente sobre a própria ge-ijétlca aatraça humana,
Ençfenhfis dos mais curiosos, tn-v«-n.;õos das mais complicadas, d.íw-
: cobertas sclentlficas das iiTais admi-. raveis, vão. de dia para dia. tornsn-• do "mais desnecessário o esforço «mut:-j c-ular do homem, preniirando-ihe o' caminho para esse mlllenio futuro,i de supremo poderio mental, em que
contes com a opinião dosi rev stas de Hollywood o~Lh_ Angeles. 0 elenco, que com-
?-»-»-— ¦¦ ..
"O amor de Jeauxie Ney,%110 Riallo a fascinante es-
trella Brigitte Heliu
Em ««O araor de Jeanne Ney" nadaíaUa: ha fech:i!w»à. arte, .troa photo--•ír-apVila. -ttma direcç-So sceiiica per-
eraJeantt«*»«
scripto capaz de enterneCer osroraçôfes mais impassi-^i.s ' G. YV.Pr.bat £• um írrande realisador. Bri-Hrttío Helm río podia actuar com*T»â«,\tjr ¦¦ tcJfV-ldade nem" iüfrnos uniacriação - rnais natural nòfrpapel d«:
jioSfo mocinha cega. iiditnte", "linda estreante em nossaíj
.é bem a- artista merecedoraAA íama uue "a "acalenta tias ribal-tas írnireeKsrs. Nos demais papeis:Kriís . ítaso. Uno Hentiln»*; e A." E.T^tchp. "além
-de mais alguns artistasdo ' ijn-jíortancia "se'cundarla.
O enrsd-o desta nova sUpor-produ-ccâo 'dã-Ufa.
parao conh"eelde" Pro-Ki-~maia.-Oranm. fala-nos da h:.st«j:-;acomrnoveufe de uliruns perãonagenspoliti-cos. cujas missões se faziamBi- Rússia revolucionaria e cujo opi-logro realisou-so na Cidade Luz. 1ÍP^"sodios altamente dramáticos c doum '
_( ¦ ¦ -psycholoaro simplesmente-admiriWel. düó-nos a impressão vivadas lutas travadas em algumas con-BCt-treias ora inclinadas ao3 laiicesdè hobre heroísmo, ora levados ncriar autuações calcadas de senti-mentos vis. üma^dualidade chocanteparece en&nvar o c-onjunto deste en-redo,- mas prtra cada «cena de maior'titerease dcscrlpt.ro ha
tas outras , ,.nos deixam atordoados; revando-nosimagitiativíuiiente, ao -infinito daspossibilidades d.a mecânica c da cie-ctreidade. ,"".- ". __
O einema, jornal animado e 1 e-ereador da nossa -.-éra, í sempre ovehiculo apropriado para . a divu.-gratiao dos novos inventos. -
Ainda agora, 110 fi.m da '-'aia-mount, "O rapaz do cravo . que oImpério começa a exhibir amanha,temos O telephoto como detalhti d"smais importantes na identificação d8 «um i-rimin.oso.. {
Douglas Mae Dean. preso em Çhà- .t-am por suspeita da policia, Ç-stfi a<ponto de soffrer a. pena cabível -a
jmurem, mas no. momento preci.»-o,uma photògráphia do Jff&^p^^rm'noso, mandada de Chicago pelotelophoíò. salva o rapaz nas aper-cid.-i^ malha-; do código penal.
Para maior elucidação d<» que emrealidade c-onstitue um apparelno de.telephoto, descrevemos aqui o seuíunctionamento: _l"»rlt-,,,-1 ves feito o negativo ca php-íog-aphia ltue se quer transmitur.colloea-se o film sobre um eylin-clró gvratorio. parecido com o doa
- 111 igos phonographos. No centro do¦vtlndro existe uma câmara es^trapara a traiisformaçao dos ralos lü-
ba^in^da, ?OcaÍ& fsoÇ^Õ]BJUP^ tíansparSUda ^el^
sempre as- liasFar^pe^a ':iijl"vIari<.>-a(-i:(,. T1Uancea
O mais bello íilm deLupe Velez para a United
Artists"A MF.ÍvODIA BO .OIOR- — PRO-DUOÇAO DE PAV1D GRIFFIT1I
Dàvid IVnrk Griffitb é conheci-do como o maior dé todos os dire-ctores do cinema. A sua riianoi^ra dedirigir ê única e, em qualquer ge-nero, elle se mostra .grande e hábilem obter resultados artísticos c, aomesmo tempo, satisfazendo ás exi-gencias da bilheteria.
Seja o argumento, que lhe entre-gam, passado cm ambientes pobres;ou nas altas espheras sociaes, ondeo luxo de montagens íu destaca, ei-le é ainda admirável e não encon-trou quem o iguale.',
O seu ultimo êxito foi "A Lutatios Sexos", sendo para o fan umadelicia a visão de suas scenas, ç pa-ra a United Aftists, empresa ondeelle trabalha, um dos seus maisgrandiosos suecessos. Se realmente,aquelle film impressionou, se en-eheu as medidas de todos os espe-ctadores. que dizer agora de "A
inelodia do Amor'*, que es?se dire-ctor nos promette para amanha, nocinema Capitólio
Em "• melodia do Amor', elle ex-cedeu a todas as expectativas, os--tentando em cada scena muita ri-queza em montagens que se per-dem de vista, pela sua magnifielen-cia, luxo e grandeza.
A. riqueza dos ambientes, o faus-"to e o-csplendor dos bailes, das çe-
cepções, os jantares de diplomatase as scenas das bôdn/^dos dois in-terprètes principaes, são motivopara admiração e regalo para osolhos. ... _ „„
Duas phases àistinetas otferecoeste film, em que a b»?lieza íafcl-iiante ue-J*upe
"Velez., essa. mexlca-na formosa e encantadora, e umcios «prinpipaes uttract*os. . . Partoda acção dessa luxuona pelliculadecorre num caharet de baixa, cias-se numa das viellas do velho Pa-ri^' orde uma criatura bella e ver-¦Sadeiramente seduetora, é. todo cencanto dos miseráveis freqüenta-dores nocturnos. Ella ê Lupe \e-lez é com o desenvolver da histo--Ia vai ter ás ai o vas perfumadasde
'uma duquèza. que lhe dá. rou-
tpas finíssimas, jóias caras, sedas c
a faz pisar os tapetes riquíssimosde uni salão principésco... A suatransformação é ctompleta LupeVelez nassá, então, a surgir comouma visão 〠sonho e belleza paraos olhos attonitos do publico. Toei»
.a sua pessoa fascina e, se nos olha.
quedamos submissos ao olhar ma-cio -Ô nos sorri, captivos tambémficamos da sua graça e dos seusencantos... E* a '-beauté du dia-i.le ' lerrivel. seduetora, que arrasta ao peccado-qu^ empolga e en-
âsqd'ue?nos'seh^c^"^ enoa-minhar" ao crime, somente pelo sa-
bor do peccado è da prohibiçao_._. .oor v„,_„ ,-oi ser a senaaoaoLupe \ ele/, srai s«-i a -
.maior da semana e. amanha, quando o Capitólio abrir as suas portaspara receber todos oa peüs ad nu.»dores, estes que se prc-iureir I»--não enlouquecer com" as suas fo^mas maravilhosas... e ella.-_emmultas scenas. tem ensejo oe mor
Irar-^e orgulhosa dos dotes que liít*
deu em profusão a natureza...O seu corpo "ficará srni-n o l---^
«empre, na memória ac tí>f°--°;du™ à virem como a visão delicio^do urna dessas criaturas oue sen.-
pre nos apparecem em horas Clenho e devaneio... Ella é a c,.--trrâ ideal. que gostaríamos O-;,„rr feita de vicio? o peçcad -s
; mas que nos dã a impressão e-tact.
S da mulher feita para o amor • -... melodia do Amor . é u.i.a ....
'prod noções mais luxuosas, m>"; h^í.-.s dè dualidades; oue Pa"?'
rVrifflth dírhriu: hestes últimos t^: £ò__ a United Aftists rente-.- '-
í .;«fe:ta de?.*poder .proporcionar a. 1abs os seus admIrac-lor.es a vtsao ¦ '
1 «nas scenas lindas, de um l™»&%I iuir.brn-.itr-. ao lado de um aelica.', P-ífrno romance dê -«Tnor.
Lupe Vele, e WíHir.m Boyd .-,vem ~ae romance emquantr.^.noudfl. Albert Contí * «»"
| Fav-cett os -coadjuvam P-enamen.;-
Para -produzir com todos os re-quintes da Perfeição, a obra mara-vilhosa q*ie "O amor nunca morrerepresenta: FiUmaHrice. o directord« mais subtü inBpIracfto que a cl"nematographia; possue. t*MS*e "¦"-cuidados c- çrcóccijpttçôes mil. demo-rando o pensamento iluminado, uiase dias. na composição dos mais ln-signiílcantes detaihes.
Temperamento' privilegiado de ar-lista o grande .Fitzniaurlee, que noadeu o primor cjue 6 "Sangue de bo-hemio" o film que mereceu rasga-dos elogios de i/aiilo Wànderley, onosso mais auttirlsado e 3evero ir»>tico sabe que fts vezes o desculdq aeurni simples minúcia prejudica. obelleza úo .conjunto, ínferiorisan-do-o de muito. Oahi a sua 'preoc- 1cupaçS.. sem cochllos, a sua direcção isem vacinações nos orferecer esse )milagre de arte que 6 "O amor jnunca morro."
Ao preparar-lhe o encadeado das Jsienas e antes mesmo de empunhar ,o '•megaphone". o famoso artista da ítechnica cinematographica já con" Jtava com elementos, seguros de 1triumpho porque preparara a ta-zenda franceza em Hollywood, emque parte do film se ia desenrolar a ;Imacrem das; " verdadeiras que co- jplflrft das mais tMÍta-Vêla gravuras. |
Na sua preò-ecupacão absorvente uodar um ambiente próprio, muito,/rancez e muito expressivo ao film,Fitzrr.Riirice recompoz detalhes dealdeias francezas com a sua mão damestre de maneira impressionante.K' assim poí" exemplo, que na bv-coMca praça que nOg surge aos 0I.103,a. gente sente bem sinceramente quetudo ali é accer.tuadamcnte franceznuma fidelissima reproducçilo. Agente sente que é um pedaço da pro-vincia franceza. desde a sua igrejade campanarlp. alvejante atei fi altt-Tez da falxrf svmbolica do tremulo"malrc". a gento" sente palpitar aFrança jierotea. que lutou com o co-raç&o desde .as suas caminhas toscasarrumadas com gosto, ate o poemada sua ponte tranquilla e o idyuodos seus cysnes serenos. E a maogenial que eompoz as telas preciosas
. que esses quadros representam, noí»offerece scenas de tocante .». Inf"""peravel realismo como aquella dafuga precipitada da população daaldeia á approximação do inimigo.\'fi movimento, no turbilhão, no tu-multo do exodò. que 6 humanamentetrágico e humanamente empolgante,o director niio esqueceu a oomposl-çâo do acenàrio que tão arrebata-dora scena merecia. E mergulhandoos pincéis da sua Imaginação nascoros trágicas que a lugubre retl-rada lhe inspirou, soube, tnergü-lhal-os também nas cores brandas omacias f»om que pintou aquelle Cffomuito azul aquella estrada muitobranca e a' festa daquellas arvorese daqpelle poente longínquo. queservem de alto relovo para esse qua-dro forte da DOr. da Amargura e doDesesapero humanos. E se a arte in-confundi vel de Fitzmauricc sublimanestes detalhes notáveis, a sua ob-servaqão de director culmina naverdade chocante e brutal da lutade aviões !...
Para fazer um " trabalho seguro,bem dlfferente de muitos dos que.no gênero, ja appareceram, carrega-doa de "trues" .grosseiros, Fltzmau-rlce contou oom a colla-boração deafanados pilotos do -Corpo de Avia-
ção do exercito e da marinha norte-americana, que tomaram parte naconflagração européa, os quaes nãose importaram de se expor aos- maisgraves riscos, no propósito dn-atten-der aos planos do director. E *«3 a»-Mm se pode eomprehender que no "Or.mor nunca morre" haja scenas tãoreaes, vestidas de tanta verdade...Xa luta dos aviões a gente ve o me-tralhar incessante: v6 o avlfio alvç-jado explodir e rodopiar para cahirnum silvo agudo qui" <"• bem um gritode desespero do pássaro ferido, ba-téndo-se de encontro ao solo. numchoiiue tremendo.
Mas todo o desenrolar dessa scena'raacstbra, os nossos olhos aco-mpa-nham de perto, minúcia e minúcia,arrebatando-nos os sentido» peio que
1 de realismo apavorante ella apre-1 senta. Assim e toda a formlda»»"eli obra qi-e Fitzmaurice fez para a! First National, a obra prima da cl-¦ nematn_:raphla syr.chronlsada — "C>' amor nunca morre" — que o Rio de', Janeiro em breve asEistirâ,, empol-
[ gado !...
Sensacional luta cie box noécran do Pathé
Ao Pathe. cabe sempre a primazia 'de apresentar os grandes acdnteci-mentos sportlvós. e agora mais um3vez. tem este cinema o prsizer doexbibir. amanhã — a sensacionalluta de box, para a disputa do tltu-lo de campeão mund'1*! de peso, en-tre os dois colossans: Paul-.no Uz-cuirlun. x Max Schmelling.• Os direitos exclusivos n.^ste filmpertencem ã Universal Pictures.
' Todos- os detalhes dessa íiífeVf-*"empolgou o mundo inteiro, acham-seosplpndidamente filmados.
üninr.» spnsacionaos rouncls! as»nectn do iltadilim americano, . .queáttrigou 80 mil pessoas, numa torci-da formidav.q. emfim tudo está per-feito sãkkestivo e formidável.
Será também apresentado o excel-.lente -drama da Universal: "¦*;"'"?'rtn oâio", por JacU Perrm e HelenFoster.
Como vfrn. o programma do Pathe..,'. de .extrema attraceão, e pode-sedesde já garantir o seu máximo sue- |cesso ;^-«-»-
S •'-.'' •COniNM? CWTTTTH El
I.IOVANXI M\nTI\Kl.UCÒ-WTI1VT0AM CANTANDO NOPAIiACIO THBATRO..
! No 'assombroso film "A Divina Da-, ma", da First National, vemos c ou-: vimos cantar a linda Corlnne Ont-
fith que dia para a dia. augmentuo «eu j;'t vasto numero de admira-cTores. o que nfio «* pmi **l™i>=ai' ipois, além dos magníficos trabalnos, ,an-resentados nor ella ultimamente. Iouvimol-a agora numa melodiosa•'iria que nos commove sobremodo,por ser executada com sentimenta-"Trabalham
ao lado de Corinne. oscelebres artistas, H. E. Warner eVictor "Vareoni, ambos muito queri-dps do publico e de grande nomea-
No mesmo programma. o f":lm ope-' ra em 1 acto, onde. ouvimos o gran-
, de tenor Giovannl Martlnelli acom-. panbado plea soprano Joan Oordon, |1 no segundo acto de "Carmen .
Í graciosa CotccnWcvi*, 'fhV flrgonisfa de "O amor *xrrtr iftürrr^ mn fiT;n encantador] lança-do pela First
WILLIAM FOX VICTIMA Resumo interessante de um grandioso íilm •DUM ACCIDENTE DE |
"GAROTAS NA FAR RA", o próximo fili».AUTOMÓVEL de Clara, Bow
1Conforme despachos telegraphicos
divulgados em seu conceituado jor-nal em data de 18 do corrente, nosquaes informam que o Sr. WilliamFox tinha sido victima dum acc"
ner Fabiân, consagrado quando d4**apresentação da novella «íFlansingYoutm».
O director, ou melhor, a di-ecto-ra. foi Dorotby Azner, que tem dá-
A Paramount vai apresentarmuito breve, no Rio, o mais re-cente dos films de Clara Row, asapequinha dos cabellos de fogo,
j,ox Hn.ia s.c. ,.-.-....> ¦."..« .... «Garotas na Farra» ique titulo!) *». »-- -:-p™' ^Vandoi* Vilms r
dente de* automóvel, a Fox Film do . e .pensamos que seria agr.ida.vel pa- ! ão -.««
Brasil S.daqua
ILtá LI 1*1 L. _ A *C 15 *. «r» * 4xj m. x «ef. t-,k_*« » _a **•* *****_-***** ** ~ 1 UlUoü *_;itl ULtl ll*U nuiunu *«.v.»_i-».t-_,
lo Sr. Clayton .Shechan, gerente do ¦ vel. E, para es3as informações, orDepartamento do Estrangeiro da Fox ! -ganlsamos (um resumo, que apre- ]Film Corporation, no qual nos scien- \
sentamos aqui ligeiramente:tificava, de que o accidente soffri-do pelo Sr. Fox, felizmente, nãoapresentavia. gravidade, visto ter sidovictima de ligeiras escoriações, e quefá se achava em sua residência, continuando sem alteração o seu estadoOe saúde
entimental cencantadoras.
E outra coisa verdadeiramentemuito bella que ha no film. r-:ão a»actrizes quo figuram as couòísci-
A «estrella» é Clara Bow. a mal.victoriosa de quantas melindrosastem agora o cinema. O film e fa.- . pulais de Clara Bow no Inl.-ernato.lado — isto interessa ao nosso pu- ¦ São ellas: Shirley 0'Hará, .Mai-cet-i'lico, porque o film será apresen-' line Day, .Toyce Compton. A;d»*len-tado quando a Paramount houver - " íava em sua residência, con- taci0
quando a Paramount houver '
ne Dore. Virgínia. Thornas. .rcfinsem alteração o seu estado ultimado a installação do som — e . Dòrraine, Hay Bryant, Alice Afia.i'.;,» ,a voz de Clarinha. pela prfimeira vez Kenes Vvhitney, «Amo Ingrairn -*"
. ouvida no cinema, ô verdadeira» • Marguerite Cramér. Todas ellaslatamente a Org*an saçuo nlente -maravilhosa. ' tfm um palminho do rosto enean-a endereçou ao seu presti-.j d arçumento foi War. i tador e quanto &. plástica teremos„=.^nto sr wiiiinm Fox. i u aui01 ao arSumento» IQ1 *'var ) flitfi tlulo_ sè dissermos nu<i todas,
Immed"Brasileira
moso presidente, Sr. "William Fox, ltom "cable" apresentando-lhe os seus ?|rnais sinceros votos de prompto res- 1
dito tudo. se dissermos nu«i todas,1 cem insignificantes variações, apre-* crsf ntam as
(rnais sinceros votos ac prompio res- -, "1^,^. •ilturri -"i p4s o tres ]{¦"abelecimento pelo accidente do qual
j A^
propOSÍtO de Josepllina tad'as' ;peso.' ~"l
19 libras maisfoi victima. -«^ ._„_. '; mwios- fbescoco, 12 pòllèéràdás;
seguintes dimensões de30116-*
oit
Baker ¦— que vamos verdentro em breve
menos: rpescoço, 12 pòlíégádas: peíto. 33 pòliegâdas* cintura.. 2f! ppl
-*-? ^I^-»»í».^ «.»v» Ki.nv£> l legadas: quadris. 35 pollcg.i da»j Garotas escolhidas a dedo, como •
Ullia grande producção de] ] Que laad0 tem Josephine Baker. a> ,fí*c^1 ver !" •
( exótica bailarina que tanta revolu-j"PoiiT Slfiailí* \ ca-o tem feiito .no mundo dos mus.ic- *
x tti-j. ,j-ij«--*í> f halls. e entre as gentes que fingem ir»ow primo d; um falso pudor >•..-.TJm- bom. programma é^o -tiue^ pre- \ A .,Venus nof.Ta».. eomo a chamam
sentemente offerece o_,CapItolio aos ,-¦¦¦ .. .,',„','-•. ; \.,,,i- entre outros nomes, nasceu em Bão «seus freqüentadores ÇW«io £?$,_ Luiz de Missouri (Estados Unidos),:o íilm ou.- ¦•«i.-t-tue a Pave..prmci_ o ? _o innhn r1p lnftfi _ tondo .,or_
...ãi era negra ohesnanhol e aventureiro. Des-
o film que ^^^ ^^•^oSíicclíõ a 3 de Junho de 190fi 'pai do programma. eqüina prpaucqao annòs A. mãm,P se vr- ter sido dirigida nor Paul tanto, ^d anmis .1. ma
?ane com verdadeiro carinho, tal o uai. hesnanhol e ave _....„. -—- ,o niim-ro cie áttracfivog que ella de menina mostrou vocação para ap niim.iu UL -4- dança, o começou a dançar para ga- jcerla- nhar dinheiro o a.s oims danças, já
Saily O' Neil e William Collie r Jor., tendo ao seu Indo George Crone, que dirigiu o espiai dido film
'¦¦"Sobre as ondas", da'Tiffcny-Siahl,. que o Program ma ' Scrrador vai apresentar,
amanhã, no Gloria
I
:_____ . ...,.,_. .in-.-.!.»!.-
!» __MA.TCÍ1 DE BOX vzaj>t*y x scit>n:ijiXG
quSloaneéene
-VciiTfa de tudo, convém destacara interpretação dos tres papeis prin-cipa^s — a. camponeza Marguerite,o tenente F.rich e T.ud-vig. o .-orcun-da respectivamente representadospor l>atrlce .Toy, Nils Asther e Jo-seph Schildkraút."
O argumento abunda alem disso emsituações dramáticas, produzlndo-seas principaes quando a r-amponexaamorosa, tomada de despeito, ace--ta por nsnoso õ aleijado. Outra sce-na de grande intensidade e a aoLudv.-ig. quando; de volta da guerra.Er.ch elle presente que nao poaeralutar com o militar pelos encantosde MárguérUe e prefere matar-se, atestemunhar a victoria do seu rival.
o film além disso revive ao somdias, deliciosas valsas de Strauss umaSas quaes dá nome. a este bello tia-calho. a vida pitoresca 'I-av.in*triierr*». nas regiões d-os arredores deVienna. com as suas tradicionaesfestas populares, a bizarna dos seustrajes, dós seus costumes, das suaslendas, etc.
O público, amigo cios bons films,tem enchido o Capitólio para apre-ciar esta bella prodiu-çao da Pathe-l> Mille, que-, por certo, hoje e ama-nhã, ainda ali attrahira um publiconumeroso, que será bem. recompen-sado pela alta qualidade do especta-culo que ali vai encontrar.
Còmb" «estreitas», além " fl'e*"-' iTr-e-rleric Síãrcb", apparecem " "Wiltiam
Clara. Bow c usnathleta víçtoribso agora nos Estados Unidos': Jack Oakie. o rival dedamos Hall em ««Marinheiros emTerra», é um cômico de muito va-lor e Ben Hendr.'.cks Júnior, -qiufa;: o viUão e que apresenta «irmãcriaição apreciável.
Para concluir; daremos a palavrrac. Sr. Travis Bentoii, o artista que
desenhou os vestidos de /tòdás aBna verdade, '. estrellas do film e que di?.: «Oha-provocativas, > pgo-s. vestidos e sapatos, para «Ca-
rotas na Farra», foram cuidadosa-mente escolhidos e constituem inntodo grandemente harmônico, dycerr-a de 170 criações completas; ca-pazes de agradar ao mais refinadogosto artístico.»
E:s ahi um resumo cie «Garota.-:na Farra». Agora, o publico que,tenha paciência e espere um ipot.-co maw, muito embora seja "*•¦»*-"•;
dade que o ciue ahi fica. lhe vaipôr água na bocea...
I
-=•-+-•-
Amanhã o(- Amanhã O excellente programmado Pathé Pialace
X"XIVEKS.\li riCTCRES apresenta a formidável lueta entre
111111 fi Jl.,,.,Dois. ca-inpeões — Iit"-s>>an5;ol e allcn !~io. para a cbtcneão (lo ti-tulo do cairtprão itniniiral tlçpcso pesado.O acontecimento máximo do pug-jlismo nos centros sporlivos doinundo inteiro.
cambiantes «ac uma luz myster.icsa l_u!^ «"ne^-itivosr. nuanejs** esws qu«occuHa. "que esmaiece. com grande "»?,-. ,7. t,i-Ir sobre uma cellula photo-subtlleza. as chammas abrazadoras Ij;0,^-,,., ,ia cam,»™ .escura. ..Cadadas patxSes - «u-e se deg.udiam . em !:.,,': *»to de luz, produzida pelas va-embates ultra-íerozes. WwrSes de tons da chapa, photpgra-
Ura caso amoroso entre dois jovens „V»-ca Y»" assim. na ' camara-escura,namorados, traz a solução do prp- F" ng>ormada cm impulso electrico-"•lema lançado -r.o pri-nclpio da acçSo i;'.« impulsos são ¦ contlnuanaentâQue. "diga-se-de passagem, é-condu- f;;?ae^os p'or arames â estação rece-•-ida com um;v babllidadé impressio- ^^ „,_• p6r meio (íí*í\iond,^f1^e^:nante...com seqüências harmoniosas 5i';^•,, quAndo C o radio usado nae sem o menor vestígio, de cansaço- transmissão. ;•„ ,._,_ ___O inivinW-. A» .TMm1(. Xev 'ora Cha-. zr'Í__ r.stacão receptor" •«¦¦** •-¦--*- •'-
ve-ãfl "do"
processo, sao as chispasL^Hcas impressionadas, cada uma*« nôr" sobre uma* folha de papel<je.per s..»"1''» ^.n -rolando nor
lybieTr A «x-ma página du *,»roíundasentimentalldade. Essa pobre cria-tura. ansiosa por salvar da prisãoo aeu querido noi.vo. não trepida cmenfrentar a audácia do um conquis-tador perverso. . única criatura ca- ta das-imp**e*»«u« ^òià" authcntlçãnas de ah'xllial-a nessa victoria. Mas ahi ^JpVTOânm^ih^^^^^^o bandido, comprehendendo a Tra- do -film negat.vo manaaaa p-»a"ju«_n de Jeanne exige délla o que tactlo ti^nsmls*£>*: pollchies daMie chama simplesmente um pouco Nos- í»n*Vurop» «ti hoje^ mui-ae amor! Teria aquella alma an- America e da Ej«opa f hotoJgustlada cedido ãs exigências -*o í°
lT-,^fá0 de Photôgravhlii.» <. mar-maldito aproveitador ? Ou. pelo con- transmissão a<- pno*. * i & ident!fi.trario. teri«_. sabido repudiai-o na «% dW-.ae* -jec
£^oposta infame? Quo o aisam ^«í^* "t^feito a transmissão deaqtjelles quo forem „ apreciar "O J*:{r"ifede
banco. pelo teiephoto,atr.or de Jeanne Ney**. a âf1^^ ^rfe facilitar certas transacçfieacatréa do amanhã. no elegante j £a™ /q^y ontrc cidades amenca-
'- » pr.ovr»*« ¦>¦¦¦**** _<rwi' y-
K vÀrfit^-cn"Onerrt' Mr er.fhusih.sta_ nela Ws-
toria cia velha T.»Uro*»a. durante a¦toPca em çiue Napóléilo Bonaparte"dominou a Franca, e outros ..paiz»-."b.r
a «ob»rba Hnn«.r-prod*«*rHn 1":desça «"Rainha; T.uiza c N-poleaonara breve no c.lesrH"te Blaltn. E"?nm» o Programma
"rania promettef,',r-nicavel tr^b-lho clnematographl-:vTròm. um formoso livro A«kvÍzn,iv«» dos episódios «aisa?mnortwteB<l<-*onro1ados ««rante .vários annostanto na corte de Franca, onde o
•intíénida ÍOr-*o fizera-se coroar im-n.»rado- dos francezes, como na. casa?,UiSk Prússia, orde imperava en-tnc Frederico OuiUierme TT soorl-nho do famoso ^--t^V^n^TmMns o nonto para onde.on*. ergem.effectlvairiente; os principaes lancesdes^s seenariós históricos %*™&£.TiTllHade estontean/te **}* ,*£1,i?siJ."*1:xalnha "Ouiza. esBP* ^ ^f«^
"SF fof Imí^erd^S %2M?%
fl^?s tem na "formidável crlacao cieMfldy ¦tJhrUtlMÍ«í* uma dessa/. P?rsoni-ficacr.ès fantáatí^aa- com nue Karlrírúnt- director» de scenft: nos apre-„™tÉ a rrcoiiltltnlcao pessoal daantifVa princeza de Mccklenburgo. Es-nêremoi? o-ue os dias corram parad zermtBS, pouco a pouco. O. que 60enredo do novo e. próximo cartaz doFvlalto. 3 -.-,.,-
!>*«.-***»*.. I II ***?*******?**.
.nas e mesmo entre a - America e aEuropa. • . „ „_.O film "O rapaz do cravo . pri-meira fita de larsa metragem^ qijoDouglas Mac Lean faz para o con-surèlum" Paramount Chrlstie. 6 umapeça de assumpto serio-comico degrande effeito em que o protagonis-ta e lodo o ciast desempenhara seus 'papeis com muita perfeição-
jACK.PBRRIN^^_f3_^>rts^^^^^ §§•«
G*t;-zrid j0Êa? à__W wÊ "^^i-p/rísr». É_qP* A*^_K S»í __C _c^_í_».
"Dolores Hostello, um nome. que.•vo-ca bei*"'»:*-". é rhèiguice, estaria,amanhã na tela . do Pathe Pala;çcm um soberbo film — "A doutrinaC °lle'éta
film que relata de fórinsemocionante, um romance da guerrade sessècsloi Dolores Costellp temum papel de máximo relevo.
Klln 6 a jovem altiva, em cujopeito' havia;
'dois cultos: o amor desua pátria o o amor do seu no.vo,âr.-.ores que ella cultiva com acen-drado carinho.
Ha scenas que culminam pelarrrar.dez-i da interpretação « todo ofilm C um aecumulo de bellezas.
Se-fi tampem e?:h'bi<la uma pro-duechó deslumbrante: Porque "Paris7asclna". Inteiramente^ coIc»r...--o. - es-te drama c-xlilbe uma das tnals.beJ.-ias o luxuosas revistas de Paris, ecomo principal attrnc.çito, JoseplimoBaker
* surge om toda originalidadede sua arte, om números do dansade extremo suecesso. _•_-.'', TJ„
O programma. pois do Pathé Pa-t^ce nara amanhã, esta realmenteuni '"colosso, e a sua linda sala. serápequena para conter a multidão an-siosa para vel-o.
nhar dinheiro, e as silas danças, jáde criação sua. de. estilo cigano,agradaram desde Jopro. não por te-rem rrierii.to artístico.mas nelas oscilaçõestão discordantes dos seus poucosanãos.
Dançava e depois pedia dinheiro,ganhando algumas moedas. E assimfoi vivendo, até que com os annosfoi progredindo em suas danças, atéque conseguiu contrato e estreouno Standard Theatre. de Philadel-ph.ia, por dez dollares por semana.Em setembro de 1925 embarcou abordo do -Berengaria*'. com rumo üEuropa. Tomou parte em festas or-gafíisadás a bordo, desembarcou emCherburgo e rumou para Paris.
Em Paris, estreou ella . em um __ •-¦»--•theatro dos Campos Elyseos. dan-cando o " char.est-on-'. que eutao -.-ainda era desconhecido na Europa, \ temporada Cie Illinjí SO-obtendo então um suecesso formida- '.- ¦ _ .vei. nóros da Uiiited Art.sts vai
A propósito do "charleston", diaJosephine Bajer que se trata deuma dança derfcvadã de passos cho-reogrãphicos dos negros, mas somrythmos acertados. E, ante o sue-cesso com que foi recebida, a dan-çarina negra passou a èxK-oir ci ia-cões suas chegando assim ao pina-culô da fama. .Mas não se adquirefama sem Invejas c ódios, e 11 Ve-nus nega. no mais alto da sua car-reira rainha da dança, pensou emabdicar de sua realeza, em virtudede Insidíàs artteticas, dessas mes-mas insiáiás que levaram artistascomo Regina Flóry, Claude Francoe Jenny Coldcr. então preferidas detodo i»aris. a se matarem.
Mas Josephine Baker não estevecom as mesmas disposições^ Ella/ ,-jeria conquistar ainda a Europatoda. Fusiu do Paris, em direcçãoa Berlim Vienna e Budapest. bemoutras roupas que umas tangas ar-tistlcas presas fr cintura, ella trium-phoü na sua jornada pela EuropaCentral. Apenas em Budapest te*, oella um '-contra". Um deputado le-vou o caso como um escândalo, fioseio do Congresso, e o ministro <i.aJiística se viu compellído a reuniruma assembléa de -homens vir.uo-sos- da cidade. EUa_tpve.de ^WMperante esse grir;-... O auditório fe-repetir os números do programma,e o enthusiasmo pela arte de ¦b>í*'í'-nhinè foi tal que o _§ub_-secretarioIssékutõ beijou a mao da art,. taas.sigi.ando o pact.. de autorisacãorara que ella r-^sse dançar en.todo o paiz. O -contra-.se trans-formara em grande victoria
Josephine Baker embarcara . eraBueno,? Aires no dia 14 do P**o--»"r*<>mez devendo estar no Kio de_ Ja-neiro a 19 data em nue estreara emum dos theatros da Companhia Bra-Bil Cinematographica.
O que vai pelos "studios " da FIRST NATIONAL
PICTURES
1
QUINZE SENSACIONAES ROUNDS''Detã*lne^'dV.toda a íorwilctavel lueta.
iAspectds do yanfccc stadinm, qüe empolgou 80 mil pessoas!
A tecfiríica7 a maestria dos dois colossos do box.
, A «zFIrst National pictures». a! grande empresa cujas producejões' «ão univc-rr.almonte conhecidas e, cujo emblema j.1 é popular em toUic! mundo, nos p.romd*.tc para o .cyiclo! 1020-1930 gjrfiiiTdes e senisa)»ionaesj re«.Hs8,ções. para ta-nto <a grande• C"-m,ixrnhia já .reformou alguns dos! seus antigos contratos e fez novosJ com oa -aiireatiories e os artistas de¦ m-ai'o-r renome é. de fulgor na c-ons*! tellação da cinématc-graphia mo-! dorna, activando as energias e os! eifoirçps dos melhores dos seus 'col-
j laboraaiores que sè espalham peloe! seus «sfcudioai-. e é assim que fixou «Sally» é o nome da produ-| em 35 o numero de suas iproi-lucç-ões ^ -ó dolorida aue tem como «es-i dividimdo-as assim: Sote colcridas. ,trel3al, MJarib-n ililler. a mais pècpít-; oito especiais, e 20 super, todas 1 1o^ _ ft,r»»oo-. estire.Ha de opereta.
ler inicio com a exhibição•Ie "O mascara de ferro' ,por Douglas Fairbanks no
papel do bravo Gascão¦V temporada de fil.ms sonoros r.V'-
sicudos e falados da United Artists,tfcrâ inicio muito breve com a c-xui-iikão de uma pellicula cjue vem ba-tendo todos os rec.rds eni .Nov"X"õrk e em Paris, onde estreou coi.iíliuito agracio por parte dos fans ccríticos da cidade IjUZ"O Mascara, de cerro". o ^ titul-.dessa obra d:«- United Ar.tists, deixaravêr novamente; Douglas 'i-a.rbaniii"en. 'outras aven.urâs -ae írArtágnan...-'.«e gasçfi-j ousado' o atrevido 'ora-vo e destemido <iuc Alexandre Uu-ma descreve em seus primorosos ro-níaiic-êà tanto do agrado dos brasi-loiros e tão bem adaptados á perso-rialidade vibrante, electfica desse- as-«,ro e athletá:
Douglas Ovairbank «3 um nome -q.-«.não precisa mais de publicidade.Bosta, a sua figura, apparecer na telade- um cinema paro. que em • sua dl-
.ret-çãè, sigam as massas de publico,satisfeito pelo trabalho que elieapresenta, sempre no mesmo— nl.yej....~- deixar, por um instante siquerde interessar, de prender é-.agraa,ar.
"O "Mascara de Ferro", c acçioer.er.gica. Vibrante, veloz; nella s_condensam
' tudas • as' ¦émoc.ões gu.j."T)s tres -Mosquetcu-os"-. desse rnes-mò Douglas apresentava; acrescidude proezas ríinda mais admiráveis, arar de um luxo que deslumbra; S«-"os çastellos do temr.o de 'Luít; XIII.õs ! .ai'.^- e as recepções da corte; <-p. multidão compacta que acclania •>Dclphim, As montagens que se ele-
-vam a alturas consideráveis. ot;te_i-: t-ndn-3'j bellas e maravllbosaa. "Nh..
oe sabe o quo mais admirar, se todoo" brilho da sua "mise-en-se6ne** oa' se o trabalho de Douglas FairbanKS>
¦* que orende tj_das as attençocfi.; Mém de todas estas qualidades,
que tornam •* O Mascara de Ferro"um dos films mais emocionantes e
Tren"» Bo.rd.oni. Bsta fíxntosa ai-Clsfa 1T.ai.s valiosos da temporada da i.n.^eántirâ em cinco linguns clifforen- ted Artists. este anno. ba ainda essacantara em cm» °~ x _**? «paris» novidade que está revolucionando otes — mdtivo pelo. quai a «i^*'*3"' ,„„„,,,, i„tS5rõ — o som acompanh-efí á fadado triumpho uníveirsaa
Uma voz a-perfelqoada a ma-neira de produzir sons «nítidos como.c'cnseguiu. a «Fir:/; Naitional tratoude fazer films ao mesmo tempo so-nores e Ic-clou-ldos como «Paris....«j-^ally». «Xo no Manette», «Song o?(lhe Flaine»" e outra« super-protlu-Icções também esipedtaculares.
Richard Bartholmess fez
O drama da UNIVERSAL de extrema movimentação
FRUCTOS DO ÓDIOPor JA<CK PliURIN, HELEN FOSTER e o famoso cavallo REX.
AMOR — AUDA-CIA»—VINGANÇA
: 100 7o dialogadas. Nesta -ipihase de'
sua actividr/lo a «First National»: apresentará artistas de vulto e deí fama mundial como Irene Bordoni.• ?,larilyn MUler.-EJí-dle Buzzell. J-3te"k! Biií.hanan. Joe B. Brown, os quaes
já leomeçaram «cs seus .trabalhos.
mundo inteiro — <> som acompanhar.-do o film. a. musica synehronizaflao a voz unida ao gesto."O Mascara de Ferro" será ouvidae vista; a voz de Douglas Fairhanlts.num peaneno prolouo. .será "ouvi-tiíi" por todos os seus admiradores,ftnndcT-lhes a~s'in, . o ensejo - espie'*-dido de conhecer como o seu astroaiierl^o fala...
Esta maravilha só mesmo o. t.u-lr"e" poderia permittir. . . m.Inarer
x_^..~*~ .V+l"__-ãi. de kilometros -longe de Hollywood«gonof tbe Gods» uma fita linda- -
e v-_ 0 0UVlr o seu artista predile-mente colorida. 'cto. realisar- proezas e falar. ...
A copia synchronirao-i apresentatrdos os ruidos. emprestando colori-rido míiis -ivo fls scenas. d ando-ir. cr.mais realce e mais vid.-» ."•ti-"«"anini-.-l-k- e mais realidade. fO Mascara deTCerro" "erft o iniein de uma novaò-litica dã United Artists — se j?-i.-.éi»nresa era "grande 110 terreno «o.»f.ms «ilcncíosos. o. será também.perf«»lta un'-~ " sem falhas, no cam-po dos "talkies". -1 n...._-inc: Fairbanks, deixando-seouvir pela platéa brasileira. vira•^•f.mrurnr .im*. nova «üi-a, para. 03 ne-
lar e faniosi estirolla de opereta»americamas.' —-1 ocrrinne Griffilh fez «DackPay» um film muito inlíe'v«essairte.«Girl in glass cages>. é o ultimo tra-lbalh.0. de Loretta Young.
í— «Smiling irísh eyes» é uma___._._, -_,a »/vi-.j ¦•-— — — v«-_*-••----- _ — *¦ —
A nrime-ra fita falada em produc-ção «pecial lia «First» quo_\ pj«"« <?.._* _^ ^o [ .ftt,tfl nnrn n cDncurso de dois astrosle_\; Codleen Jfoo- )j üilZr^CesmêuaTã^roã^cEo da conta com o concurso de dois astros gccio., da United Artista,
y ^"! «jTirstXatlonalj, será a grande obra de primeira S-^tfV _°Z
.'¦ «Srlri» e que terá como .«.estrella» I re e Ribhard Barth^lmess (Continua na 12.a pag.)
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10 OAZKTA DE NOTICIA8 Domingo, 21 dc Julho de 132$
Na Fazenda e na Granja1 FECUNDAÇÃO ARTIFICIAL NA ZOOTECHNIA
(Pelo professor Elle Iwa-iow (dc Moscou) — Tradu-ezldo iwrii o hespanhol polo Dr. Isidoro A. Azevedo,
para os «Auale s de la Soricdad Rural Argentina»)
il tem oc- e nhe-.. o parto, a -Vitalidade, a a«*ti-'.lidade da descen-¦rem coisa alguma
iratica gynecologi..* rio que oceorre nos casos de fecun-
ierfnaV-a. como meio de luta daç&o directa Os mcthodos de fe-
»ntra á esti?l-lldadè. O -wcnvol- ou.-ulação artlflioal nao exercem
mento de saa applicacao perma- nenhuma influen-c-a nociva soore a
>™o entravado, principalmente por saúde dos macho.-, e das fêmeas:
._tpa diTimperreíçao da technica I garantindo, ao contrario, o padroa-«xoerlc-na, adaptada «.«penas•avalio*- e mesmo assim de tiobtenção de regular quantidade de
Também a prevenção ge-
AS ROSAS PAR A PERFUMARIA
GAZETA 1URID
A fecundação arunciui «s-n o---niae„. o _»_»..-¦. •- »
nado multo pouco a attonç&o dos"? yídade e a •fertíli
otechnl-tas. Tt-n.--=e feito uso dr-ncia nf-o ditfere
t
.-•-pem»a .ner.-lii~vda contra a fecundação or-ificlal. que se acreditava Incapaz
de da- boa percentagem de concepcoes e de resultar em produetos , navigorosos, sadios e fcdas caunas da escassa vulgar.saçao .
desse Tec-urso A fecundarão artl-íiclal como
' methodo zooteciin.eo .
foi organisada e ttpplteadn. na Rãs- ,sla em ampla escala antes datruorra. A appHcat-üo -pratica foi ;nrecedlda do controle experimental .
Tínhamos
aos i dor contra possíveis infec.ões, vistode dífflcl! j que nilo cobr-irá senão ej-ruas_ per-
feitar.aentc sans, em condição depoderem receber o esperma desti-nado á muitas outras éguas. Te-mos appliciido o methodo de fe-cundação artificial -á espécie bovi-
aos suinos. cães e aos- lobos.I com resultados magníficos, prínci-
palmente na criaçSo de lobos pre-to» e prateados. Também nas gal-linhas esse methodo tein sido ap-plicado.
íOs pintalnhos não dií-íerem emnada dos que são gerados pelosprocessos naturtes. Em numerososcasos de esterilidade tenaz devidaia anomalias do ajxpãrelüo genitaida technica preparada.. _¦».....»...— _
estabelecido previamente que com .^.«-a.,irtifleial por meio do das fêmeas, a fecundação ai <.ifici.il
conhecida desde pc'ò nosso methodo tem dado re--ivel fecundar) saltados positivos. O transporte do
femi- esperrna de animaes em seu estadonatural (esnermatozoides mais a
i fecundação asfispenna naturalSpallanzani. era possiartificialmente mammifei-o.snlnos pelos espermatozoides obti-dos do epidimo e collocados emuma solução favorável á vitalidade(solução physiologica, líquido de_,o_ke, solução de .Rlnger. etc).Este methodo de fecundação, quefora considerado impossível CStei- ;nach). tem sido amplamente ¦_•*.*• pi»- .•ado nos pequenos animaes de la- ;boralorios;. nos quaes a obtenção.lo esperma em seu 03taeio natural. !apresenta, devido ao pequeno talhedesses animaes e a insignificantequantidade de substanca seminal
inconvenientes
secreçáo dc írlandulas sexuaea an-nexas) não . possível actualmentesenão a pequenas distancias (umaa quatro horas de viagem), em-quanto que o esperma artificial(erpet-m_to-bló>es ihals uma sola-eã»> favorável aos espèrrnatozõt-des). pôde ser transportada em re-fiicreiadores á distancias que re-queiram uma viagem de 24 horase mesmo mais.
Polo methodo de fecundação, artificiai não 6 necessária a con-
emittidas. certos inconvenientes o scr,.n-;io t-0 esperma a temperaturadifíiculdadcs. Na pratica -_oote-
j d_ corr,0_ po_s temos demonstradochnica o methodo em apreço ô ap- | _.u0 _,__ temperatura de 1 a 2 grãosplicado em casos 'de mut-luc.au : cent._-rad"6s cs es-permatozoides têmcompleta de ura padreadòr út'I V:da naais longOí-rande estima, ou no caso de mor- ,te súbita de xim animal de alto jvalor, sem que o accidente tenha,}tudo motivado por alguma causa in-iectuosa, assim como quando sedeseja empregar espermatozoides»Je animaes abatidos em matr.douro, |i.fastados da monta por motivo que inão contra-indique tal ntiHsá_Sb,_ o j.'.inda, na hypothese de machos sil- |.vestref* mortos em
O cxiío da fecundação artinc:a-,como
"dn monta natural, depende
dos calores ria fêmea e ãa poss-hi-lidade de repetir a fecundação, nahvpothese do reãppareci-nento doscalores Os casos de fecundação.•artifkrnl em ausência de caloressão raros, o que facilmente se ex-plien . A organisação das estações
, de monta com a fecundarão artl-asadas. Os es- , fic__ai nã.0 e_ÍKe grandes dispendios.
con~ i G governo tinha montado antes daervauos nes .eswcuios uu ani-naes g^_jerra -jna laboratório especial on-
snortos e -submetlidoi" a uma tona- I fí(?" ao ]a(|0 dSJsftrábàlhòs áelentüS-iperatura viziniia. do 0« centígrado \ co;_. ..-hj-p p„ys*ôlogia e biologia da•conservar-i, segundo nossas qbser- I f^.-jndacão nos animaes superiores.i\'a.6es.sua motibilidade durante 10 . _e preparava o pessoa^ tecianicon. 12 hoi-as e são capazes de fe- j ^edico-^-eterinário para os serviçosicundar depois _G horas -post mor- i fl;l_ ej5ta;çges de monta. Durante otem:». A technica é simples: . fa- i cm^0 p'eriodo de 1904-1914 este
n.ethocio. introduzido a pnlncipio ade ensaio, foi logo aceito
HISTORIOO — Desde os tem-
pos m-*s remotos <jue se usa o
perfume da rosa como o mais sua-ve do mundo.
Os egypcios» os gregos, os romã-nos usavam este perfume em suasfestas e «toilettes» e os romanoschegaram a usar as pétalas de rosapara tapisarem seus doririitorlos eas grandes avenidas por onde en-travam triumphalmente os seusherões.
Cleopatra c Nero cobriam osseus thalamos, tresandando á lu->:uria. corn pétalas e fragmentos derosas flagrantes que importavamda t.Kía.
Poi. porém, a Princeza Nourdi-jinhan do Impei-o Mongol na In-dia, quem ofbteve pela primeiravez o perfume delicioso e ine-briante desta flGr.
A ROSA DO "MUNDO j
Actualmente. cultiva-se a rosaipara perfume em maior ou menorquantidade na Perfiá, índia, Tur-quia. Bulgária. Argélia, Marrocos,Franca. Itália e Hespanha e emlaauito pouca quantidade no conti-nente americano.
(No Brasil, a rosa adapta-se ma-ravilhosamente. mas a sua culturaaiinda é pouca intensiva; cuitiva-se,apenas, em jardins e em algumaschácaras, para vender nos merca-dos de flores urbanos.
J-SPECIES E VARIEDADESMELHORES
Ro.-a de Costilla (rosa centiío-lia) — Esta èspeçie foi importada,para Europa pelos sarracenos quefizeram grandes plantios deste ar-busto em Grana-.--, na I-íespanlaa,estendendo seu cultivo a Valeneiae AnídaluzCa.
T>o«eripoã<> da variedade — Ax-busto de tallos numerosos dc "í0
centímetros e lm.20 centímetros dealto. provido-de aculeos numerosos,aiarganos. ligeiramente eneurvailas;suas folhas se õompõèm de 5 a 6foliolos coriaceos, serreados, pubes-centei-*. suas flores geralmente soli-tanias de cor rosa purpura. Fio-resce de abril a julho.
(Rosa de Damasco (rosa, damas-cena) — Originaria de Damasco,Introduzida na. Europa no séculoXV: seus talhos providos de nu-
probab-lidades de emissão de raizes. _. _
Para suster a posição forçadaque se d-á a estas rimas, racorre-se a pequenos ganchos de galhosde arvore de madeira dura.
Conseguida a estabilidade da ra-ma neata posição forçada, cobre-secom terra a iparte que toca no soloc dfto-se sufficlentes regas paraentreter a humidade.
Aos quatro mezes de effectuadaesta operação, já se pôde fazer ocorte para separar a mergulhla daplanta-ma: e no seguinte mez pôdeproceder-se á plantação definitiva.
A reproducção por estaca nãoapresenta nenhuma difficuldade;consiste unicamente em cortar ob•pedaços da rama resultantes dapoda, de 30 cents.. procurando queo corte principal esteja a õ mimda primeira gemmula.
PLANTARÃO
A plantação destes arbustos faz-se em Unhas parallelas de um me-tro. ou em qulinconcio.
Geralmente, plantam-se de 10mil a 12 mil arbustos por hectare,sendo mais conveniente plantar a
primeira quantidade ipara obterxim bom desenvolvimento} e fuma,boa colheita depois do 2o anno da
plantação.Uma vez efifectuada a plantação,
formam-se uns pequenos bordos de
Procuradoria Geral daRepublica
O Procrador Geral o Sr. minis- itro iPíres e Albuquerque deu pare-
'cer nos seguintes processos:
Aggravos dc petição:N. 4.839 (D. Federal) — lAg-
gravante, Antônio Gouvêa Spindo-la; aggravada, a Fazenda Federal.
N. 4.858 (D. Federal — (Ag-gravante, Dr. Humberto de SU-Veira Garce.; aggravada» a Fazen-da Federal.
N. 4.867 (D. Federal) — Ag-gravante, Borges Leal; aggravada.a Fazenda Federal.
N. 4.870 (D. Federal) — Ag-gravante. Figueiredo Marinho &Cia.- aggravada, a Fazenda Fe-_erai.-N. 4.S71 (D. Federal) — Ag-gravante. Carlos da. Silva Araujo ScCia.; aggraa*ada, a Fazenda Fe-"deral. ,
N. 4.877 (S. Paulo) — Aggra-vante, Empresa Electrica Bragan-tina: aggravada, a, Fazenda Fe-
-deral.N. 4.880 (D. Federal) — Aç-
gravante, Pring Torres & Cia.;aggravada. a Fazenda Federal.-~N. 4.881 (D. Federal) — Ag-gravante, Alfredo Coelho; aggra-vadá, a Fazenda Federal.
N. 4.885 (Pernambuco) — Ag-gravante, a Fazenda Federal: ag-gravada. Eiras & Cia. Limitada.
N. 4.899 (S. Paulo) — Aggra-vante a Fazenda Federal: aggra-vários, Garcia da Silva St Cia.
N. 4.901 (X). Federal» — Ag-
VARAS CRIMINAESPRIMEIRA VARA
Siimanarios designados para ama-nhft — Os de Saul de Aguiar, ar-tigo 270 e José Caetano Machado eoutros, art. 294 § Io, ambos do Co-digo Penal.
Expedient**:Acção crime julgada improce-
d, nu- i— Forma por sentença de'hontem do juiz dessa Vara julgvda(improcedente- a denuncia offereci-da contra Carlos Mendes 'da Silva eHeitor Perez, que foram processa-dos, como tendo *m 15 Ae janeiro,ultimo, arrombado a janella d'<_ ca-sa n. 24 da rua Fellx da Cunha,e no interior da mesma, arrom-baiído moveis, roubado varias jóiasno valor de S55Ç000.
\__ev.SEGUNDA VARA
Curadoria de Resíduos .3. A. "Revista do SupremoTribunal '
cura- F»stão -C011VCK--WÍOS »as acaionietas(TESTAMENTOS)
do? d°o-- t^a^entos^der hontem | ,.-r . uma Asse*.
parecer nos seguintes processos, ordinária, qua se realisará __-
e^So™-3 aos Respectivos carto- g-Jg^J^J^
<£ ZSm?*?™
rl0S* _., ._ cão da Directoria. Uo Conselho FÍR-Padre Ricardo Silva, Thomazia g^ _ sUpp_(c,ute__,_
%£& GV__^_Ãa
2S__ Í2SK Hic de Janeiro,19 de Julho t
Ss Agonio Máximo de Fnria. | 1929.-- A Dnectoria.?Ful{,encio Barreto da Silva. Cons- . i ¦_¦ __>?•ítantino Joaquim de Andrade• mon. Antônio José de Mattos.minda Rosa Moreira de Sã.Rodrigues, Joaquim da
LAf-
AbelFonseca
EDÍÍAE"Guimarães. Arthur Paulo de Sou-za. Ottilio Boselli, Adalgisa Anto-
>-nietta Gonçalves, Custodion~ i pp-nondps. (Inventários)'..
Mt
0 cents. de largura, para facilitar i gravante. Franz "Walbcri Jakob
Nohaschert; aggravado, FranciscoRocha. >da
robustos alarga-folhas de õ a G
¦perr»iatozc.:dc-s de mamnivíeros c>:r?erN-ados nes testículos de' anina;
fa- iBendo-se incisOes com , una bisturiaaos canaliculos do èpldimo do tos- i t_tui0íica»lo. raspandò-se com o bisturi j -omo niedida permanente de r.ae-uu uma eureta, cirúrgica a massa i jhoramento em massa do cavalloIposta a descoberto, en?:agua-se em j rolrim._m nos governos de Tauridè,
Saratov etema das soluções anteriormente in-ilicadas, de modo que o liquido nüo (iohegue a tomar a cOr característica (cio leite muito nquoso. Depois sefinjecta por meio de seringa espe-icial na vagina ou no eólio do ute-ro. A technica que temos pratica-rio para a fecundação artificial peloesperma natural à posta ein uso,em primeiro logar. para obter a to-fralidade do esperiiia de cada ani-_nal, c fecundar assim o maior nu- Imero possível de fêmeas. Colloca- |bc na vagina da ifiemea em calor j(uma pequena e muito fina esponja Iesterelisada. Chega-se er.a seguida Ic fêmea ao padreauor. Feita a co- jbertura, retira-se a esponja ernbe- -."blda do liquido seminal, que é ex- jpreraido e introduzido no collo do jtutero de outras fêmeas por meio ;ide um catheter elástico de canal .irocto c extremfidade poiiteaguda. IToda a operação deverá ser feita ¦com instrumentos e esponja este'-: |relisadbs. Verifica-se a vida eimoti- :bijidade dos esjiormatozoides por j•meio do microscópio. A esponja, ajeer en_pregada nessa operação jdeve soffrer demorada o rigorosaeaterilisaçâo. iSerá posta em solu-'cão de álcool ethyüco a 70" C du- Irante uma hora. Depois de escor- jvida fortemente, lava-se. o resíduo ,de álcool com agua fria anterior-•mente fervida. !
Em seguida enabebe-se a esponja ,
I Khèrson, Ekatc-rinoslavos.
Segunda dados oífi-iaes aindaincompletos, durante o pertodo de
1909-1913, sete mil eguaes foramfecundadas artificialmente^ Os e:a-tos dependiam dos especialistasdestacados nas estações de montae ria qualidade dos repròductoresempregados. Nos .pontos em ¦que_Ptrabalho se fazfla em conformidadeestricta com as instrucçoes dada.-»
pelo nosso laboratório e sem erros
grosseiros, a empresa tomava rap.-do desenvolvimento (o numero de
eguaes fecundadas em .ertas esta-cões de monta chegou a 200, SOO eat6 SOO) c a percentagena de resui-tados positivos foi geralmente su-
perior ã obtíida pela monta naairal.chegendo em alguns ha ras a 80 e9 0 % No anno de 1914 mu»tos ca-váilos' obtidos pela fecundação ar-tificial passaram ^.r^^nta^âal^--vallai«'.a (tíarás de ..Faltz-Fein), de
primeira. linha, .outros receberamaltas "'recomipensàs *
nas" "exposições
(haras do conde Uvarov); outros,emfim, foram vencedores em con-cursos hippicos e deram uma pro-genie reconhecida como notável
Charas Dubróvsky). O empregocom exato (até 5 0 %) da -fecunda--
ção artificial em casos de estereu-dade tenaz contribuiu para popula-rizar o methodo.
O raio de accr-Lo se estendeu ateVladiybstol-, Blagovechtchenskem uma soltição dc assucar e chio- | viãá.vbstok, Blagovechtchensk e
reto de sódio (1 parte de solução • Khanbinè; A Rússia tinha manda-
de assucar a 9 %) . A< esponja! dó adidos de instrumentos para odeve ser collocada varias vezes. Ja rio Allemanha. Rümãhià e Aus-nessa solução, tendo-se o cuidado i tria-Hungria. A guerrade a escorrer bena, sempre que airetirar. A -quantidade de esperma •obtida dos padreádorès pôde che- -.gar a 3 00 .-entirr.etros c-ubicos. mas ¦é em média rte 100 cc. A dose suf- |fiefiente a injectar ena cada fenaea ,é de 10 centímetros cúbicos. As!experiências preliminares foram ! tldâo eqüina é o emprego rio meíeitas sobre ma*s de 500 padreado- j t,--_0d0 dn, fecundação artificial.
Esse methodo pódc sena ampla-mente applicario na reproducçao
e a revo-V,icão puzeram fim ao desenvolvi-mento ult.erior da empresa. Hojeque a. Rússia está tão (pobre emipadreadores capazes de melhorarsuas raças cavãllares, o unnco re-curso que tem para reãlisar o res-ta.belecimento enérgico de su.a niul-
res, sem faiar das feitas ena bovi-nos c em animaes de laboratório.
5 1Está demonstrado que pelo nossomethodo de fecundação artificialtem sido possível fecundar durantea estação de monta 300 a 500 éguas Jcom um sO padreadòr, cm vez de jS0 a 50 semente; que a percenta- igem dc concepções e nascimentos, jlonge de ser inferior, tern sido su- jperior á que se observava nas es- ;taç.ões de monta (cerca de 50 %).;Bttingindo ena casos excepcionaes a .78-79 por cento. O período da pre-
de animaes aei cos em
CMA PEQVENA MARCA
mmçs _!_=__ M
^-2____-^
'
IVum grande produeto
Canapatícida CooperUsado e aconselhado pelo Mi-
nisterio dia. Agricultura
MATABERNEINFALLIVEL NA DESTRUI-
ÇAO DO BF.RNE
Escrevani hoje mesmo pedindoprospectos c informações a
Hopkins, Causer &Hopkins
Caixa do Correio. 1055DE JANEIRO
RIO
INDICAÇÃO UT1L
vasilhames paraHOPKINS. OAUSDR
raça nos paizes ri-rebanhos puros de grande
valor. Elle pôde ser empregado enarepròductores celebres cie qualquerespécie nue sejam, garantindograndes lucros aos possuidores detaes animaes e decuplicanrio as
probabilidades •f-os haras perpetua-rem as qualidades exeepeionaes deseus cavallos de corrida. Além dobeneficio material, deve-se ter emconta o tempo que se ganha, factor
precioso, principalmente nos casosde animaes de demorado desenvol-vimento. Nosso methodo de fecun-dacão começou já. à ser emipregaaono
* Japão, na Allemanha, na Hun-
gria e Tchecoslovaqiíia, e tem des-
portado grande interesse na Ingl.a-terra, na Itália., nos Estados Uni-dos da America do Norte. E' pre-
l ciso notar que o methodo da fe-' cundação artificial es'.'a l'gado ao
j progresso de nossos conhecimentosl phvsiologicos e biológicos da fe-I cundaçõo. A obtenção, por exem-
pio, do esperma de animaes emquantidade sufficiente e sem diffi-culdnde tem perrriittido fazer aanalyse chimica exacta do espermado cavallo e do cão .•
JA se ipoude determinar o pesoespecifico, o iponto de congelação. aelectro-conduetividade. do espermadesses animaes, estudar as proprie-riades biologiicas dos espermaitozoi-des de animaes domésticos, acom-panhar o processo da ejaculação eesclarecer propriedades
*ianportan-
tes rte differentes líquidos dasguandulas sèxuaes. annexos, etc. Asolução destes problemas possue,além do Interesse scien-ifico, umagrande significação ipratica e offe-rece base scientifica ao desenvolvi-mento racional da monta, até agora.permanecida em mãos de gente
is pouco competente. O tra-nsporto'i do esperma a grandes distancias
' permltte ampliar o campo de acçãoI da fecundação artificial e operarj mudanças tão importantes na pra-• tica da reproducçao dos an-maes
domésticos que se pôde. com justi-ça. comiparal-o ao ipapel «que emoutros tempos exerceu o vapor e aeleetricidade na industria. O quedesta -fazer no momento é a criação
t de um instituto stfientifico especial.' os
leite. '.
estudos da phisiologia e da biolo-& • gia da irerfrodu.ção idos animaes
' domestilcos superiores fossem col-
merosos aculeosdos e<m sua base.íoliolos ovalados .pouco serreados;suas flores geralmente singelas, ro-sadas, dispostas em corymbos. apre-sentando um tubo caíicrinio alarga-do. Floresce de maio a outubro.
Rosa Moscada (rosa. mochata)— Esta espécie é semi-trepadora.porque seus tallos alcançam 4 a 5metros, iprovidos de aculeos vecur-vados, folhas -compostas de 5 a 6foliolos banicolados, suas floressingelas c dobradas de pétalasbrancas e centro amarello muitoolorosos. [Floresce de julho a ou-tubro. Esta variedade é muito cul-Civada na Inctia, Turquia e Egyptoos árabes chamam-na «raceri-mos-cada», o perfume que se abtem êmui procurado nestes mercados, pa-gando-se os maiores preços.
Rosa Semprev-vens (rosa sempreverde) — Esta espécie sarmentos.--alcança de S a 10 metros de ai-tura, provida de aculeos pouco nu-merosos, recurvados, suas 'folhas
apresentam de 5 a 7 foliolos elly-pti-cos, suas flores brancas ou rosa-das solitárias ou dispostas em co-rymbos. Floresce de maiio a outu-bVo. Esta rosa produz o famosoperfume de Tunez.
Rosa Claincses Eragrans — Des-ta espécie se conhecem infinitasvariedades, igraças aos trabalhos le-vados a cabo pelos horticultores,que se dedicam a este ramo e quenos apresentam de anno ipara annonovas variedades_.vpelo que é diffi-c.U descrever . determinados .. typospor terem differentes. alturas eformas, aculeos,' tfõlhas --'cores daflor com mais ou menos perfume;esta v-iriedade produz o tão solici-tado extracto da «rosa chá». Suaflorescência é solitária ou em co-rymbos, suocede-se todo o anno,sendo algumas variedades muito de-licadàs e outras bastante rústicas.
Rosa Hjbrida do Oliá — Dentreoutras variedades, unicamente re-commenda-se a «rosa de França»de per-Cume tço delicioso e ine-ibriante, que nenhuma rosa aiguala, sendo esta variedade degrande futuro na perfumaria. Estaroseira é um arbusto viigoroso. fio-resce durante todo o anno, floresde _tma cor roseo-pailida. passan-do ao roseo-carmin, flores sollta-rias ou em corymbos.
MUI/TIPLIOACAO
As duas primeiras variedadesmultiplicam-se separando dos pésvelhos os broilos do segundo anno.
As variedades terceira, e quarta,não se ramificam subterraneamen-te como as primeiras e recorre-separa sua reproducçao, á mergulhiae estaca.
A variedade sexta reproduz-seperfeitamente por estaca, por serde vegetação vigorosa.
As mergulhias fazem-se encos-tando as ramas até chegarem ao'solo, nas quaes periodicamente sefará um corte • para augmentar as
a rega.Para que no primeiro anno
planta.çAo não seja custoso o gastode entretenimento, pode-se semearfeijão entre as linhas e além doprodueto da colheita se enriqueceráo terreno de nitrogênio.
No primeiro anno faz-se regulardespesa; do segundo anno emdiante os gostos da cultura e amor-tisaçâo do capital invertido ficamcompensados cona as culturas in-tercaladas e cona o estacado feito.
Sendo cada anno maiicr a quan-tidade que se tpóde fazer de estacadopelas ipódas mais abundantes c '
maior numero de ramas débeis quese supprimem. tendo-se com isso,ademais, a grande vantagem denão se ter que recorrer á comprade maior numero de mudas conaono inicio, por já se produzir plan-tas de sobra para as novas plan-tações e para se produzir.
CJULTURA
Cada anno, no mez de março, se-iparani-se os plantas mortas e cor-tam-se as.ramas que ficaram ipoucovigorosas.
PODA
•Podam-se as ramas do segundoanno e encurvam-se as mais vigo-rosas e as mais tenras, amarrando-as ãs inferiores.
A poda e o artiueamento das ra-mas do segundo anno favorecemmalis a floração do que se a dei-xarntos ao seu natural desenvol-vimento.
A explicação do facto é a seguin-te: toda a seiàva que circulava pelasramas corre para as que se dei-xajn de podar o que a força a cor-rer os talhos em sentido horizontal,lentamente, e em vez de formarlenho, só produz botões floraes.-
Quando ternaina a poda, proce-de-se á adubação do terreno á ra-zão de 1.500 kilos de estéreo porhectare, não sendo necessário addl-cionar adubos chimicos, que se de-vem pôr no primeiiro anno por se-rem estes sufficientes por tresannos.
E" muito necessário ter o terre-no linaipo de hervas para evitar queestas extraiam os fertilisantes daterra, assim como para suster ahumidade por mais tempo.
Ccnflictos de jurisdicção:N. 815 (D. Federal) — SuSci-
tante, a Comp. Predial; suscita-dos. juizes de Direito da 1* VaraCivel e da 2* Vara Federal.
N. 820 (D. Federal) — Susci-tante, Bcrtucelli e De Luca; susci-tados, juizes da 5a Vara Civel doD. Federal da 4a e 61* varas deS. Paulo.
Recurso extraordinário:N. 2.164 (R. G. do Sul) —
Recorrente-, Dr. Enéas Soares dcCastro e outros recorrido. Dr. Os--car Carneiro da Fontoura e ou-tros. I
Carta testemunharei.N. 4.836 (S. Paulo 1 — Testa n-
te, o Procurador G. do Estado,testado, Sylvio Rela.mmàiiàMMÊiimmMMmMÊiÊMàMMMMMÊmmMMÊÊMÊmÊ
Siinunarios designados para ama-nhií — Os de Miguei FranciscoLeonardo Saturnino Luiz Santos.art. 267; Elysio Martins, art. -38e Antônio Ribeiro de Mattos, arti-go 26 7. todos do Código Penal.
ExiVdicntc:ConUc-iiiiação — Foi. por sen-
tença de hontena do juiz dessa Va-ra
"condeninado a um anno de pri-
são. M-'iioel Luiz Duarte, que foiprocessado por ter em 30 de de- .aonrbro do anno passado, sob pro- •naessa. de casamento offtndido uma
jmenor. ¦
Acção crime julgada improce-
\ TRIBUNAL DO JURYi Deve ser julgado amanhã nes-<se Tribunal, o processo crime do
réo Affonso da Silva Valentim. pc-lo crinae de homicídio.
AVISOSJPIZO DE DIREITO DA 5» VARA
CTVELAVISO AOS CREDORES DA FAL- J*„uditorios trará a puoüco pri-
LENC1A DE P. GOME- f <ití venda e arrematarão os
JUIZO Dl* DIREITO DA PRI .Ml iRA VARA DE OKPHAOS
E AUSENTESDe primeira praça nu íór-nia abaiv
O doutor Nelson Hungria Hof!bauer, juiz de direito da Primeira,Vara de Orphãos e Ausentes. <:¦ta cidade do Rio de Janeiro, t
Faz saber aos que o préseaitedital de primeira praça comprazo ae vinte dias virem ou ile noticia tiverem, que no dia trita de julho ae mil novecentos
-Vinte e nove, ás treze horas, log•após a audiência deste juizo,
I-_uncciona nõ Palacio da Ju
. á rua D. Manoel, o porteiro
& CIA.O escrSa-ão bacharel Edüson Men-
des dc Oliveira, c-onamunica aoscrdãores da fallencia de P. Gomes
tl.nto — Por sentença de hontem, & 0_a_t qUe a atssemblda. foi adiadado mesmo juiz, foi ju'"gad_ imlpro- | {--__-.___, 0'dia 2 2 d-e. julho corrente, áscedeníe a denuncia offereoida con- . -„ an0ras no 'Palácio ãa Ju-tiça, âira Sérgio de Paiva, -quo 'foi proces- , j.ua rj ,^ianoel.
dode '
AlTOMilILISNONOTAS OFFICIAES
¦ ¦ ¦¦¦*-—*
In.spf.r.fníMn »j<-* Vebiv.ulosI-XA.1IE DE MOTORISTA
Ch»»»** '"*i :'rl> miiaiibii, An S hornsJorge iCliateambriand. Américo do
O». ....i „-»ci-inii Appolonio dè Sou-za Barb-sa João Soares Wencskey,Fernando Rocha Guimarães, NelioCortez João Peduto. Arthur Nunesdo Aguiar, Manoel Gomes dã" tíiivae Turibio Marques da Silva.
Prova pratica — Elias Coelho uasNeves e Feliciano Caldeira Pinto.
Prova regulamentar — MarcilioKiquelone e Jgrhard von L.oeker.
Turma siiTr> ementar' — ScvennoJosé de Moura, Manoel Gomes deOliveira. José pinto Ferreira. Joa-iquim Alves de Carvalho e AdolptioCorrêa.C—nnisida pnra anianhu.^ ias
s»vrto como tendo ena janeiroann\ passado, praticado actosHbid.-nHg-íis com uma menor.
iÇoudeiT-riaçãp — Ainda por sen- '
tença de hontem. do naiesmo juiz, ;fo; condemnaldo á um anno. nove
jmezes de prisão e multa dc j12 1|2 '1°. Sebastião Soares de Oli-
'
veira, que ,fo! processado por huiver. !conao emipregaido da firnaa l.opes 1Gomes e Comp., e encarregado de ;receber os juros das apólices, eguardar ãs mesmas, lapo.erado-se ¦de 160 apólices, do valor de .200?000, cada unia. tendo enipienha- (do as naesmas. i
O juiz airtda na sentença, arbi-trou a fiança, em 5:0000$000 |
•EERCEIRA VARA
Suimimrios de.^iírnados para ama-nhã — Os de Vidente Fado. antigo266 e Adelino de OI'"veira, art. 297,am_os do Código 'Penal.
E.vpcdiontc:Denuncias — O promotor publi-
co, ena exercício, nesse juizo, offe-receu hontem. denuncias, contraAntônio de Almeida e Manoel Mo-reira de Carvalho, poi' terem, sobpromessas de casamento enfelici-ta'do menores. . _j
Rio de Janeiro. 19 de julho de ¦
j 1929.— O escrivão E. Mandes da¦ Oliveira.
veis pertencentes ao espolio <Vonio Costa da Silva e sua mudona Alzira Machado Cos/vSilva, cuja avaliação é do tetVrguinte: Prédio assobradado irua João Barbalho numero ses5to, e nove, em Quintino Bocay
<le feitio de piatibanda, temi( frente no porão seis mèzzaním
no pavimento superior quatronellas de peltorile pequena varda para a qual dão duas ja:e. uma porta. Entraria ao ladouma varanda ladrilhada e d-:bêrta para a qual dá umConstrucção de uma vez de
- , portaes de massa e coberto de
JUIZO DA TERCEIRA VARACIVEL
ConcordaUi preventiva de C. Bra-ga & Cia.
Aviso aos credores tque a assem-bléa de credores foi adiada para o« lhas typo france
dia "2 do corrente, ás 13 horas, no gura na frente onze metro:
Palácio da Justiça. comprimento o conpo priRio de Janeiro, 17 de julho de quatro metros- e setenta
I999 Pelo Escrivão, Medeiros. centímetros em seguida.——_ ' medindo de comprimento
metros e vinte centímetroslargura sete metros e cinco 1metros. Divide-se em duas ;-.saleta, tres quartos forrados-oalla'idos. cozinha, banheiroc. Está ena bom estado dova-ção. Edificadò 0111 terrenoto na frente e cercado de folhzinco é mede de largura naonze metros, de extensão
I»
BÊGAS
horasEurico Capituiino de Barros. Jorge
Francisco de Campos. Alberto ileCampos Lucas, Luiz Ferreira Caia.-do Joaquim Fernandes. Elias V.'*mChame Manoel Joaquim da SUVa.José de Souza ViUas. Antenor daFonseca, Ignacio Tranquilino ut."prova
pratica — Amphrisio Josédep?ovaeÍrre'gulamentar - DudovicoGeTur*ma
suipplementar — ÀntcmtoInnocencio Padilha, Roma-o &5>°°>:Manoel da Silva, Joaquim _dos Santo.^ Guilherme Dantas dos santos.
Na época da floração são conve-nientes as regas cada 15 dias, si hafalta de chuvas. E' preciso ter-seem conta que o excesso da humi-dade prejudica a planta como oprodueto: á planta, fal-a perecere ao produeto, quanto mais aguacontiverem os ipetalos, menos per- ; Fernandes,-ume se obterá. Não queremos dl- | Turma supplementarzer com isso que deixemos perecer | Felippe doff Santos. .o rosai por falta de regas; todos •>•?•os extremos são máos, por isso i np„«^|g jjg lliXO 11*4 lUlllil
Chnmnda "|»nra
nmnnlifi *» l^orósNelson Moura Brosü do Amaral,
Fernandes de Magalhães E^SP-Wf''.ToSr. Nascimento Teixeira. BOuardoLadlslâu da Cruz, David .de OI»- eiraFrancisco Santos. Joaquim Dias daSilva Manoel Joaquim MTe - '
à-_Hrogard Corrêa da Silva e Joao Pedro
— Álvaro
aconselhamos uma rega bem feita jcada 15 dias, e a limpeza do ter- jreno, obtendo-se ass/m um bom idesenvolvimento e uma colheita. }
Ao sexto anno deve-se renovar a ;plantação para obterem-se bons ¦
produetos; para isso, divide-se O ;terreno em parcellas de um hecta- !re para plantar cada anno um, e,ter colheitas constantes.
A parcella que se arrancar dedi-car-se-á á outra cultura bem adu-bada, ipara, que bem ipausada doisannos. dedicando-a outra " vez ao•cultivo das roseiras esteja descan-sada e possa dar boas colheitas co-mo anteriormente.
PRODI7CTO POR HECTARE
montas parecendo effectuadas 'cona
todas as características -que acom-panham a ejaculação, se dbservaque o esperma não exfiste, seja porhaver sido projectado directamen-te na matriz, seja por haver sahidoda vagina juntamente com o penisdepois da ejaculação, seja, emfim,porque a quantidade emi-tída é in-signlfllcante, o que .parece mais fré-quente. No que concerne ás causasda esterelidade das fêmeas, ellas jsão numerosas e variadas: — algu- Imas vezes mos encontramos diante jde uma contractura do collo do ;
flLTm roseral de Castilha, na idadede 3 a 5 annos, está em plena ve-getação e produz de 300 a 40. grs. ! saesde flores, para o que se terá' umprodueto por hectare de 3.000 a4.000 kilo« de rosas, podendo che-gar ã produzir até 5.000 kilos sese tJiver esmero e cuidado na cul-tura; se se negligenciar a planta-ção, pode-se, quando muito, obterde 600 a 80-0 lcüos no mesmo ter-reno, dando um produeto mlrradoe sem perfume.
QUANTIDADE DE ESSÊNCIA.QUE PRODUZ A ROSA
A rosa -produz pouca essênciapura; a -quantidade será em rela-ção directa cop-i a temperatura dalocalidade em' que se cultiva; , porexemplo: no Egypto, 100 kilos derosa produzem, de 36 a 50 grs. de
em Valeneia, na
de TibagyKIT ATTPROVADA A T AB-BI.L A DE
PREÇOS DE LEITOS SUPEI-IO-i?iís
'e ikfekior.es
O Sr ministro ria Viação resolveu, ;hontem, «pprovar os | preços de le=1-to= superiores e inferiores dos novosti.ias de luxo escalados, no rama'.de TlbaTgy". ria Estrada de Ferro So-rccâbana.
^^^4«ím^**4.**&***&«-*4^,******í'"*^
tos direitos, termünados por umasérie de 6 a, 10 esperelos cqnldios,ellvpsoides. Este iparasita confun-de-se com o «oidium» da videira ou•com o «eryslipho» também do mes-mo -gênero.
Estrago que causa o (fungoEste parasito ataca tanto aos ro-
svlvestres como aos cultivados,entonpecendo o crescimento das ra-mas tenras, atrophia as folhas e asflores, os cálices deformam-se com-
plemente. o lenho desenvolve-semal e chega a parecer o arbusto,•"algumas variedades sao tao predis-postas a esta enfermidade que naoé possível a sua cultura, como oc-'corre em algumas variedades: Gi-
gante das (Batalhas e outras hy-íbi-iidas.'"
TrfEIOS CL_-ATrVrOS
O tratamento mais recommenda-vel para esta enfermidade é o me_f-mo do «oid-ium» da videira e pôde
QUARTA VARA
Sujnmarios designados liara ama-nhã — Os de Jayme M. Carneiro.Antônio Moreira, Alipio Reis. lein. 4.7S0; Luiz Eugênio Ferreira,Antônio de OlrVeira, art. 331.
Interrogatório — de José Soares,arts. 331 e 330, tados do Cod.Penal.
QUINTA VARA
Siinmiailos designados puranniaiiliã os de: Nestor Costa Vel-lo, art. 20 7, Nilo Calazans Mene-zes, art. 30.
Julgamentos de: João da Costa. :i. o-il e Justino Saldanha,
artâ. 267 c 272, todos do Cod. Pe-nal .
Expediente:Acção crime julgada improce-
dente — Foi por sentença de hon-tem do juiz dessa vara, julgadaimprocedente a denuncia offereci-da contra Januário Salustiaho'
' deJesus, que foi proceâsado. comotendo sob falsa allegação* dizer-senegociante, á rua Uranos 11. 366,sob a firma C. T. Vieira & Cia.,irriaridòu imprimir notas e cartões,tendo comprado, nesta praça, mer-càdorias no valor de 2:294$500.
Habeas-eorpus prejudicado —Por despacho de hontem do mes-nio juiz foi julgada prejudicadü. aordem de •'h.ibeas-corpus" impe-trada em favor de Francisco Fer-reira, que allegava prisão illegalpor pane do J uizo da 3" PretóriaCriminal.
SEXTA VAR-
Expediente:Livramento condicional negado
— Foi por sentença de hontem dojuiz dessa vara, negado o livra-iner.tó condicional requerido pelosentenciado Adalberto Ribeiro Ma-
;"ies, que foi condemnario peic
1 JUIZO DE DIREITO DA 5* VARAI CIVEL DO DISTRICTO FE-
DERALFALLENCIA DO BANCO DE ES-
PANHA E JSRASILAviso'
Participo que se acha em carto-t rio, acompanhada dos respectivos' 'documentos, durante o prazo 1I cinco dias. uma reivindicação, para, metros,ios .ins legaes. requerida por Can. . ^-a"< Z?ZZ ZZí- m-í-os te-mi-iidido tódin -p.ara ^haver da \ ^>
trmUt e ..^£^0"¦rpforida Massa-EalllSaa 0.000 re-, liy *- -¦ ;- . . «-_set-is correspondente a, imiportan- \ ^^^^^nZ Tcia do rs. 6:0708000 (seis contos e •
^^^Lin U^rZ^i^setenta mil réis) prédios de números quinhentos
19?9° - Peio es°ci*ilão IsCVa- Quarenta e quinhentos e quan,". -r^- Zi T,-,-.-,»,. s"is. murado, medindo de largu
^•° rimCnU>1 Jnmo1- nà frente onze metros c de
"~ __ . _. , prinaento trinta e oito metros. A .:JUIZO DE DIREITO DA o* VARA n nzc contos de
CIAEL DO DISTRICTO FEDERAL
FALLENiCrA DO BANCO DE ES*PANHA E BRASIL
AvisoParticipo que se acha em carto-
rio. acompanhada dos respectivo-documentos, durantecinco dias. paru os fins legae:reivinriiV-ção requerida por Ben!-to Castilha, para haver da referi/riaMassa-Fa"lida, a importância ão1.000 Pesetas, correspondente ãrs. 1:214500o (una conto duzentose quatorze mil réis) .
Rio de Janeiro, 16 de julho de}92|i. — Pe'lo pserivão. IsSae Ma-cedo P-* mon tel jnniòr.
(llrOOOÇOOO) . Terreno sito i'Cdlumbia, lote numero cen_eis, em aberto, medindo de
gura na frente dez metroscomprimento cincoonita melAvaliado em dois contos
J tos mi! réis (2:20ü?000)prazo de { foi requeride. ]aes uma I tendo concordai
JUIZO DE DTPETTO DA 5a A ARA--:-.-'r.v. CIATBIj
Aviso-\OS CREDOR ES D.A FADLEN-
Cl* DE .TOSFj* 1-"ERREIRADE AZEVEDO & C*1A.
O escrivão bacharel E'iisr-n Men-rias de Oliveira communica aos•.r«.v,r(.í da fallencia de José Fer-reira de Azevedo & Cia. que a as-sembléta foi adiaria para o dia 30do corrente. ã.« 14 horas.
Rio de janeiro, 10 de julho de00 pflo escrivão, José Eu-in:
. p:.--,pelo inventariai,:do todos o inier.
sarios. inclusive o doutor curde Orphãos: e quem pretenderrematar os referidos immoveií, d«verá comparecer no logar,hora acima designados. preVeiido-se aos pretendentes que a- '
da C feita a dinheiro fi vistafiado** Moneo «ue garanta oe isíeirvJnã de base para o
E p-i r;_
dotr-rl-nl^ò
preço ria avaliação.chegue ao conhecimento rie tod"os interessados mandou passar'presente e outros de igualque serão publicados na imprentrasiádados na.ra os autos e affxados no local do costume c"fôrma
da lei. Dado e passado 1
ta. cidade do Rio de Janeiro, ;oito rie julho de mil iaoyece*atos_vinte e nove. Eu. Abelardo V.
"-nes. escrevente juramentado. e*ervi. F. eu". Orlah.do Armando Mary. escrivão interino, saibsc-re''Ncl«on TTuivrià
¦f-O.Pfhnai.r.¦
_ o--""-"*- -— """¦'* "•*r.
INDICADOR DE ADVOGADOSDRS. ALFREDO BERNARDES |
DR
DA *5IT.VA: GABRIEL LOT7- BecHEIRO BERNARDES. ALFREDO ] Ia V
ae uma _on_r_-i.u-_, u_ __no "_ . esserlc_ia nura-u!_^„'ímiIe.^?0.,^Per^^-f«0 -íespanhaT de* 15 a 25 ç». e emOrovenza, na França, de 8 a 10 grs.
INDUSTRIA DE LACTICINIOS
Machinlsmqs «.AI,FA-LAVA_>. e ! d - ca^cUr internacional,^onde
«ASTR--»etc. etcHOPKINS. Rua Mayrink Veiga. 22. . -^.^ _m -^.g de especialistas
Rio de Janeiro.
esperma; outras vezes, ao contrario,existe verdadeiro relaxamento docollo, permittlndo ampla commu-nicação entre a vagina e a matriz,o q;ue oceasiona inconveniientes fa-ceis de se imaginar; em outros ca-sos ainda a mucosa uterina está es-pessada, vegetante e coberta deuma capa mucopurulenta, geral-mente de reacção ácida, -que alteraa vitalidade dos espermatozo.des.Em taes conduções a fecundação,seja natural ou artificial, é impôs-sivel. Si ha athrepsla do collo doutero, é indispensável fazer a dila-tação por maio dos dedos e muitasvezes é necessário repetir a opera-ção para obtel-a. Succede, porém,que guando se tem' obtido esse re-sultado, já os calores desappare-ram. Quando existe metrite comsecreç&o" mucosa ou muco-purúlen-ta, as lavagens uterinas com liqui-dos aproprliados são necessários;mas os resultados nem sempre sãoseguros, além de demandar tempo.Em França o recurso da fecunda-ção artificial somente é empregadono fim da estação, quando variaséguas têm ficado seon servir, ouquando a monta natural não temdado resultado e não ha tempo
' para fazer um tratamento seguro.Se a fecundação artifidial fossemais conhecida, os 'proprietários
veira, art. 2 67, Anysio Reis Li-ma, art. 62, José Petrone. arts.356 e 357. Francisca. Santina, ar...157, Casenalro de Souza, art. 267e Domingos Corrêa de Souza, art.31, todos do Cod. Penal. ..,._,,»,
OITAVA VARASummarios designados para
amanhã os de: Abel Gomes Lou-reiro, art. 267, Antônio Valdena-no, art. 270, João da Costa Agra,art. 2 2, João Domingos Pires, art.29 7, Antônio Pereira do.s iSantos,Antônio Pereira Martinho, JoséTones Júnior, art. 29 7 e Domin-
gos José de Moraes, art. 331, to-dos do Cdd. Penal.
Expediente:Accão crime julgada improce-
dente-"'— Foi por sentença de hon-
combater-se .om o enxofranaento. £^0$£^â$^
j^f_erçeldâ
LOUREIRO BERNARDES^Jury, a seis annos de prisão, por Rua Buenos Aires n. 64 — 1* an-
não estar nas condições da lei do J •-_ __ Telephòne "Norte 224 6.
livramento. }_______—- "*"SETI3IA VARA
Suniminarios designados paiaamanhã: os rie: Sylvio Goulart Ob-
DR ALENCAR PIEDADE EDR EUGENTO FERREIRA
FILHOAdvogado -- Eccríptorlo ~- R'.W
Io Carmo. 70. 1* .esquina da rui.
Ouvido*-); telephòne norte 6927. doil ás 13 e 15 ás 17 horas. Mantêmcorrespondentes .apeciaea em Sao-f-uln ? Pnran?.
somente.
QUANTIDADE DE AGUA DEROSAS PRODUZIDA
No Egypto e na Pérsia, 100 kilosde rosas, em 80 litros de agua dechuva produzem de 40 a 50 kilosde agua de rosa.
VALOR A3?IM>X_MADO DA ES-SENCÍA DE ROSA NO MUNDO
. iA essência de rosa pura é muito jrara, pelo -que alcança preços ai- '
t_8SÍmos.; a de Constantinopla ven- '
de-se em Marselha, a 1.500 fran-'cos o kilo (843$000); em Paris, dej1.500 a 2.000 .rs. o Wilo e „aHes- !panha, de 1.500 a 2.000 pesetas oiküo (-40*1000). Temos assim umaessencüa do valor do ouro.
ROSAS DESSECADAS
A rosa produz uma essênciaamarellenta de consistência olea-ginosa. -mui pouco solúvel no ai-cool frio, cuja densidade oscilla en-tre os 0,865 a 0,870.
•Uiquefaz-se entre o 27° a 31°gráos, sendo então transparente ede ligeira côr e odor muito pene-
Emprega-se a flor de enxoipargida com sulphuradores espe-ciaes (vermorel) ou (bertolasio),tratando as roseiras doentes pelamanhã cedo, para aproveitar o ro-dio, e, desta fôrma, se adhern- per-feitamente. — Paschoal de Mo-raes.
contra David Telio, que processa-do como tendo em 20 de julho de
. de Moreno Castro,varias peça- de seda no valor del'l:431?9O0, para levar em sua ca-sa, tendo-se aproprix-do das ditas
peças.
DR. ANDRÉ' DE FARIA PE-REIRA
Advogado — Causa? eiveis, com-merciaes e criminaes. Rua da Qui-i.imla n. .lí». 2' andar.
EI.OV TICINEIRA CORTES00 das Canceüfla n. 10 — Sa-
Io -.andar — Te!e*pr> vNort» 5511.
DR. .mão AOSE' DE MORAESQuitanda. 72 — 1" — Te'. Noi"
to <"ía°3 ;"*".<s * ' 1 - 17 l.r.---»
lUl .JOAO lji-.'i'.f'- í-l>- SANT'»**Escriptorio. Ouvldpr. 6- — T*J-
lephone Norte B2."? — Endereço'telefrr*! r>la!~n íPA=,an*n.>DR. LUIZ MARTINS 1>A ROCH.Í
Rua do Rosário n. 34 — Te,phone Norie ?63S.
DR. SnGl'I-1, TíSrPONT E DP.JOSÉ' NEDER
Rua Sete de Setembro. 33 — Te-lephone Norte 5573
DR. ASTERJO DE CAMPOSTravessa das Bellas Artes. 5. sa-
ia 5 — i» andar — Telephòne Nor-fe 409S.
DRS. CARLOS DE CARVALHOFELHO E RIVADAVIA COR-
RÊA MEYERRua d|a Quitanda n. 59. 1" andar,
«ala 6. Telephòne: Norte 3057.
DR. CARVALHO MOURÃORua General Câmara n. 66 —
I andar — Telephòne Norte 224.
DR. OSCAR CORREIA DOáSANTOS
Rua da Quitanda. 59-10 andar.Tel. N. 3057.
DR. PIMENTEL iXJAl-TKRua Buenos Aires. 100 — Sobra-
dc — Telpphone Norte .ÍS12.
DRS. E M-J>RIBAS CARNE-KORIO LESSA
1 Rua Buenos Aires n. 103 — "T."--
Jfttjhorif. Norte 4072.
O Dr. SYLVIO PINHEIRO DOSSANTOS communica aos seus zortituintes e amigos que reassumiu -Jdirecção de seu ésfciriptorio. Rua
' Carmo n. tiS. tel. Nte. 367..
em physiologia. zootechnia e bio-) chimica, afim de resolver os pro-
S^re^T^LX?h7;í_-on -rtóet. í «lemas
' sclentiíicos e práticos da
horta e jardim^ Chegou SlocIc I rap-oduc-ao desses animaes. A
' discussão que esta communicaçao1 provocou na Sociedade de MedicinaI VeterUnarla de Paris, tfioi a se-
colossal""— Casa Tubarão — Mer
cado Municipal. 95 e 97.'
CÃES. GATOS E GALLINRAS , ,_te.Cães Pointer, superior casal, ga- "
al -Bòtlchet
(pai-, — ^A dis-ios de Sião. pombos vários impor- \ cusao de ,Iwanow abre perspeçtl-tados da França, galunnas e ovo.» •
v__ interessantes: a percentagempara incubação. pássaros nacionaes d_ -- «^ <lue elIe apresenta comoc estrangeiros e todo o material . reSultados positivos na fecundaçãoavicola vende-30 na Cooperativa: artificial é notável, comparada ao• — --*--« -• •* « -ue se observa na fecundação na-
tural, cujo iind_.ee médio ê de 43 %•
comprehenderiam o interesse que j trante e persistente, sendo cada vezha em .pratical-a maus freqüente- ' maIf suave, Passado algum tempo,mente e aceitariam a necessidade de haver-se estendido.,de cuidar suas éguas em melhores
ENFERMIDADES DA ROSEIRAE MEIOS DE COMBATEL-AS
Avicola," rua Seite de Setembro n. 3.
CIMENTO ARMADOTel N. 5998
Mnros, pedras com PIa-_.f»Ii"5dágua, tubos, vasos, jardujclras,etc. — Jlna S. Pedro 181. __
GADO CAKACÜ. Optimos exenspli-re-; soleacaona-
dos. — Jorge Soares Leite — AI-renas — Kéde Sul Mineira.
condições, afim de que ellas se con-servassem em bom estado physiolo-e-ico para a fecundação» A tradu— _ ¦_» ¦—, -J'-"-cção deste artigo tem por fim es- g™™**^^Z~,,JHBtf
enfer"pecial chamar a áttenção dos pro- «iMade causada por um fungo o
prietarios de haras e de retiros, «qldlum leuceconium», causa ver-pois entendo que é para elles mui- ^i"™?^^*0**,.-_?°f--,/08eir!_3e'to «Ul saber que a falta de filhos desfolhando-os e destruindo os bo-de grandes garanhões e touros pôde to^2^"rff
%^SJ}°I^S- nser sanada em «parte quando a fe- I „
<Oar»cteff do fungo — o «mice-cundação não tem sido possHvel j 1-"^» deste parasito fôrma na su-por meio da monta natural. Não j perficie dos órgãos atacados uma
Sêm"conhecer ~a
technica "queTem-
ha nada difficil nem perigoso no ; e»P"*e de veI1° *>«noo, cinzento-processo do professor Iwnow. Tudo , ia*i?,V_' _... s_ _.-"''.-."•¦.'¦-é questão de pratica e nada mais. ! _,
E*»*A constituído por hyphas hya-Minha, experttencia em alguns re- «inas entrelaçadas uma com as ou-tiros tem-me demonstrado "que à trás por uma espécie de ventosasCalta de procreaçao em muitos ca- fortemente adher«.das 4s partes a/ta-sos depenae de enfermidade dos or- c*»*? e aue servem de alimento,sãos genitaes das fêmeas.» 1 íEtatas ventosas são sin«rela*- e
, f I apresentam-se debaixo. da fôrmaTraduzi*» .do liespanTiól por 1 de pecraenas eminenelas lateraes
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prega nosso collega, me é permit-tido dizer que a fecundação gxtifi-•ciai, por simples que seja em reali-dade, mostra que encontramos mui-to a meudo numerosas éguas queipermanecem estéreis devido a con-dições physiolog-cas especiaes. Es-tas condições dependem. Beja domacho ou da fêmea; mais com-
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GAZETA DE NOTICIAS Domingo, 21 de Julho de 1929
O <3 JS/JL M 3EC R C I C_>, C3 ^^_^__________i___;__
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í-» ir*r_*_« at cambio. _>_riu hontemY-n-cionou calmo _ estaclenarlo.c _-iSnco «o *f»»*i sa<!'-- ,*.!',-5-Í,C*
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Ut-rr-o- .Urm, ou-ro
Montevidéo . . - •AuntrlaCVille • Rumania*-:vr!-<CanadO.
l__.r«-n»e- :B-ncfir*<*»C. matriz
-loc-naiSoberano •T.-'i>r;i-r»HpelI.írasDollar. papel . .-Fran""* •Peso uruçuayo-ouro
Pcpo argentino Rr'-eHmurk, papel -~*
„ Pí-setns «400R14.í«1 I Escudos .. •-
liG-o" XO EXTERIOR11040} 0 cambio abriu, ém L/otidras, hon.3?n" tcnv -''"«n) as cotações sesuintetí :
t33"' ÍNova York
ij*.<-rt-io n.2õ a .. .
Decreto n.SO a .. .
Eello Horlaonte, 6 a .-««in-»:--_t
Rio. 1001. 4 %, 1- *». .Mina- <íernes. * a . .
¦ í»! i*n -* -* .;•»•' ;."«i . S, Jcronj-mo, 100.
_ "00 ..Dora. de Santos, nom.,
63 Docas de Santos. port..
2
nefigo -GS.075
K.SOOOI Setembro .!_?__ '6$276Outubro __ílr_ ;.$2-ü
173$00>>í Kov.mbro ^ÁtÜ ".S-5T5
155$000 i Dezembro • ^«*=co -°*nI Mercado — Estável.' 2» Bol3a ifechamento): «
V.-.na.
100,
lOfilUCO JTCOíPot) •{ Ju!h<-' *••-Atsros-to
73ÍÍ00 SeterdbroOutubro
333*000 Xavemhro •Dctembro . . . - • _,,
359|0Ó>3 Mercado — Nio funcc-oncyi: \e-u_~
COMPANHIA BRAÍir, CIXKWATO- iíil-API-ICA Na 11 Bülsa •• ••
A Câmara Syndical -.lo. Corretores Sa. 21* Bola* *nSÍSÕ dc Fundo» Vubllcos, em sei-sio de
'.
V»*... hontem, resolveu admittir A ne-r-j-í Total * •SS441 c!í:__o e respectiva cotação, offielal _...«•-,. r»»- «•vrn''dn Bolsa, aa acço-K nominativas da -t?:i:r
? .««* '->? •'¦""*
C'*-mp-
|3S-$400
SÍ4 6C-$45Ul$2-<:.2*2702$.7025270
$23cU1TÍ
$2612$020
3J565
RS10II
MKiirinu m*3«5_7 Companhia yBraaU Clnemato^rai^hica..'
«>»>. numero dt; SÕ.Ò00 do valor tim- Entradas.$10- rr.lt.al de 200T7ÜO cudu. uma. inte- Desde- o dia 1 do nie-SS413 R»*_da_ O rèproEeniatlvun de sou c;-- 0#»„d--- o «lia í de -Juino
lt1R«! P'tal social dt- 10.000 contos. Ess -. Sabidas .. •• ¦.¦ ;-,,"•ri particüo. tumlicm em S83süo de Oe^nc o dia 1 d-e Juinohontem, resolveu admittir à mesns Existênciacotaç&o o*f!.!al da Bolsa, o empres- .-rei-o. l>",>0 4..t!n'ri contrahldo pela referida com- , Jlercado -par.hia na importância de 10.i'.«J0
""2.000
:.ooo
•2G.SS3•50.177
Des*de o dia 1 do mezSahldn.-Dejjde o d!a i do mezStock. .v • • • •
v «.: I... _;õ.'_: t
Q«ialld-» _:»» ¦Branco crystal .. 445003Demerara .1*000Mascavinho.. . . .*_$0_ .Mascavo- 36$000
1_1.4*.«'. Idem, superior. ... 7 166 i-oiTr
1.3.744 Rejular .. .. ..13».310 Baixo .. ..
1 Ar. cli ei e*'0t 4d itüos I _, ,.i Portu_**jez, por li-
46JO00 1 tro42$000 I Hespanhol, idem.42?00t>
', Nacional, idem .:.'.'$«'.«'.' j Ar.cltonn-:
74$CU0 a 76<0-«62$000 a 56KM"0 .46Í000 a 485000 E.peclal3S3000 a 40I0U0 Retíular
i MnttetCaixa c!4S lata!»
E-Barbõ do poreot
aaa
?5700 aõ$400 ã2$70ü a
o Ai.fíon.toBarrts de 20
| Hesjjai*>ola. kolo. 2$900 aj rorttisuesas, lata
Esteve o mercado de nlj-rodão, í de 1 kilo. . ...hontem. frouxo pois os pre.os' ac- Idem, lata de 10.usavam uma nova baixa. i kilos
O movimento de neg-ocioa foi _1- s nnnha:minuto e p mercadq .echou com ten- : Do Porto Alegre:dencias úrranimadorns.
Entradas do dia 1.:
2$100 a
2$000 a
22.S0144D.73S
1.14478233Í5UÜ
;r.!mo.x..«t < %n
E 11-U2S 5 «5-1IG45 lõ',16
41 $ t*. ü '">41?"-.-'*
SSõQí1
. .ur; ..<*i 10'.0.0 obrlRU-- Funecionou o mcrc'"^° A*l,(ão »oist;ões fdebentures* ao portador. ca hontem. frouxo e n-.al .ouol._u . in-meros 1 .. 10.000. do valor n<.;ni- as sur.s tendências «ra*n o. i . -
£__nal dr* 1:000|000 cada uma. juros de Os niegfoclos leV£-d.*"',„?-rAV<"i«. e o11 % ao anno. pac-os p.*r tr:mi*:-tr« - ram de somenos '¦¦.Pf'ílV,._i-. des-vfncidos na,s secrundas quinzenas do» mercado .fechou com ienu-!«--«._r-çrundas qmt'Z*»3 *ir- janeiro, abri!, julho e «j:- animadoras,tuhro cie cr.da anno. ! Entradas, do dia
Outro s!m. ficaram cancelV-xdas as 'cotações do' capital anterior de 3 Campos •»mil contos e a d-cs dois emprestimo» • l;ir liranJa do Noranteriores de 4 mil contos de rèls • Aíacc-lo'cada um. i Berjçlpe
( Bania1 ParahvbaoF__n_"A9 n._ boi.sa iAPÓLICES Total .. ..-.
13:
P i rraOearS . . . . . . ...."".Blo Grande do íCort..! .ranhao
• r_". PauloPo rahy*ba
I-ita dã 20 kllus.Idem de 2 kilos .
Fardos Untnta.Ht
ZT Pr.ulista . . .".__-..__. Chilena__ Mineira
Bnrnlháot
172S000 a 17-S000175^000 a 17-$000
Paraná6$200 rHiiH-.il de tomnte «5S8P*J2$30U Nacional
} Estrangeira.. ...latati MantcItTai3$000]
í Especial, em lata2$600 j de 10 kilos ¦ • •
1 Idem, som sal. .S^OOO^Em jata de melo
kilo Mn*i*ms A*rmor_:
Por kdo3$200 a 3$40O3fS00 a 3$100
, or kii«->-1$100 a 1$200
**or 1 •¦'.?-• i1$300 a l$40e1J500 a líet1*.'
Por kilo
5*200 a . 5$r.0f
-TT5Í7
5$8C0 a
35600 a 3Í80 •
Por caixa
Total.. .Desde o dia.Sahidas . . .Desde o diaStock
í do mez
1 do mez
Olâ?*;.-
Qi .i*idadei ;
Sa-:-*¦"">5.015
Sertões Primeiros sertõesMedianosPaulistanosNorte, typo 5 . .
Noruega, typoport -.ifruez . . . .
Iiig-lez . . *"Bnconi
a.> i
•• •• 6-90y; Santa Cátharina.I Diversas proce-j dencias
r- " ia *:l*ri | Cevada:
SSIt^OO a 355000 |37-000 a SSSOOi) Maltada33SOOO a 36ÍO00 , Commum
Nominal I cana..
Semolim (A).i Idem lü).. .
Por kilo rdem (C).. ..•-•-O a -'.'RO idem (D*.. .S920 a S9S0 jdem (E). -ÍCtüT a $700] Mòm < F).. .' Idem (G). .
j Du-*'.r«T>^*onO n lSS-000 j rnlvllbot1235000 a 132*000
¦ Especial . ._ , ,, 1 Sui-Tior .. •Por kilo í pái0,
3S600 a • 3*200 | ^,,nc.,vo . .
3$000 a 3Í100 j R^S_^ *
Por k lo___ 2Slt__ 1$3C-__. 1$43__ £»10i«
2$:o',lí15_
__ 1Ç45C.3$00.
Por k'.l«->SS00 $869$600 a $708
Por kilo.$00'
C$200
Hamburg» e eses. — Deu^çràh 3a.Nova _ork e escs. — Bi.lt. ___,
"tirBuenos Aires a e_c_. — Bl.rf-'*'''-* icord«*>4 rr*.. apPoftos do sul — .«-1 _¦•_:"a .. ..**Sentou — IftgA 1'oj-to Aleyr'- e esc». — itapuraBtriém e ístia. — ltatrabâ Tv,Keclíe e escs. — CommandanteVascoi-.cell.s
Buenos Aires e escs. — ZaoternPrln.e
P.io Grande e escs. — Uapajc*-.S"ova York o esos. — Sud-Amerl-cano
.'.enòva e escs. — CordoboBuenos Aires e eses. — Anionio' >.*irinoCabedello e esos. — -taglba... ..Porto Aleg-re e escs. —• Baivern-Nova _ ork e escs — Pan-Ame-rica *.
i-elêní e escs. — Maranguape. .Gênova e escs. — Mendozn.. ..Londres e escs. — AlmedaHlo Grande e C3cs. — Bar_acenaFortaleza e escs — Puru"*.. ..Buenos Aires e cses. — AsturlasBuenus Aires e escs. — Aurlgay
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S'. -.'s^ola . • • • •-tjcnoff Aires, pa-
_ eiB.*tioe Alre. OO-
70 - •* •• '•. r. t-.v'dío • » - •«nha .. •
a vista _ . . ,.,- immiii portuani_109.h5 Hollanda --? ítion(Slovaquia ..
. íiíS !»•«*"•?-•*¦ ••itisn 'Áustria .. .-*_i»« ! Suécia .. • •
¦1.85 1(8123 84
92 '7333 30-25'2234,91
47.15;iC20.35
10«0_12,08
163."'O817
34 RO18.0818.2018,20
t-Kerasfra ••Íjlpamare».ínlUnda ,
15'G32 a
2$01S a
1$240 a
a*!sn I Noruera8|«5 1 Dlnamar$882 MÍ_||* I h«»ntcm.' , - •; ¦¦_ '"Y. ,,, ,. ,;.,; ,.,.„, ..5-°V*Osneg^iob realizo. ..„_-_.. Brop. 1906.* port.$575 1 !•'•„•" _^_o_r_ e rara a ofí.-rta d- Emp. 1.20. port.
í __¦!_. P J__Í!S estiveram fracos OS Dec. 2.093.. ..
MERCADO DB Jl™£°%und„sRegulou o mercado _ de tuna _,destituído de importam
f*f i-n.-i».Divida Interna:
Unl-form., 5 °J* . ._/iV-'•**_.- *-:iii._ões,nom.
Dr.ei_as apólices.port
Idem. ferroviáriasObri'.rações do "The-souro
Rodoviárias, rioth.Rodoviárias, port.Emp. 1903. port. .
l-*-stn,-;]!»es:Rio. 100$, 4 "lc . .M. Geraes. 1:000$
; Rio. .".oor*. 8 o|° ..j Rio, 1:000$. S o'"..:Esp. Santo, 8 <*_ . .j Esp. Santo, 8 «Io..I Parahyba\ Münicipaes:
Ouro. riiort..
;Vend. Comp. ! «*-7SO?000 — j77O$0iM) 769ÍO0O732$000990$000
76i$000
T31SO00937$000
995$000762Í000
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fc.ojitevfd-0 .¦.--»¦•SJ-.jgilHJfvv» Tork .. •.H. apanhaKelálcc
IffM-l-*-- ILiílT- P-P*l ¦ "Vem urug-uayo ..Pfilo argentino .Ks^udo, papel ..Pesetas l.ir_s*Franco, papel. ..
TJni-Ormisadas4
Uniformisadas de 5 %._. vlstí* 1. 1 o 5 a "."_.. ••..•••.,•,
". 61|64 5 7!S Diversas emissòes, 200Í00040S31B a 10Í854 • 1 e 2 a .'. .- . • • •; vnv
$329 a $331 j Diversas emissões, l.uouç,__ 2S011 1 12 a .. .. _-• ••..•,•„•-•
•S440 1 Diversas emissões. l.Ot)'.'?,Ç.-7!; t « 10 30 o 42
[Diversas emissões 1:000$.25555 I 155 • *.'.*
j Dlverssie (-missões, port., ) 5, 7, 15. 20 e 37 a . . • •
SS350 f Diversas emissões, port
tudo ; vtec. 1 .?33. .: Dec 1.550. .' Doe". 2.339. .J Dec. 1.933. .. Dec. 1.917..; De. 1.914. .
Doe. 1.999..7785000 i Petropolls..
Brasil . . . .
680SO00166$000
200$000175$500
SI220 a!$62i;S$4251S235¦$175
— 41S42fl
3S5755409
1S359$454$340
1 3. 50 e 111 a .. ...Ohrl frações Ferroviárias,
3« emissão. 10 25 e -5 aMii-tclr-es»
Empréstimo de 1906 p-*rt.3 e 7 a
780*000
S5OSOO0
7695000
7701000
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BELLO HORIZONTE. 25 de Setembro de 192*.
Sr. Eduardo C. Sequeira. — Pelotas.
Cordeaes saudações. Esta tem poi* fim dizer a vossa sabedo-ria que, seguhido o conselho dado por um meu irmão, usei paracom os pequenos que padeciam de rouquidão e bronchite o assorn-hroso remédio Peitoral de Angico Pelotense. sempre satisfactorla-mente. Encantado com a cura, felicito-vos pela feliz concepçãod'este preparado.
Com estima e consideração.Am°. att°. c oT-.0.
Nilo de Freitas.
629, Rua Aymorês (antiga 420) — Bello Horizonte.
J_ic**_.a n. 511 de 28-3-906.
Confirmo este attestado. Dr. E. L. Ferreira do Araújo <fir-
ma reconhecida).
Deposito geral: Drogaria SEQUEIRA — Pelotas.
DEPÓSITOS NO RTO: D.*ogarias: J. M. Pacheco & C. Aráu-jo Freitas & C, Rodolpho -tess, Granado, V. Ruffier. Raul |Cunha P. Araújo, Silva Gomes. Martins & Liberato. V. Silva _: *-.-
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__.. —- ' ¦ •**•
RESULTADO DE HONTEM
1- prêmio — 6 — Cabra....2o prêmio — 22 — Tigre. . . .80 prêmio — » — Cobra....4o prêmio — 21 — Touro. . .50 prêmio — 12— ElephanteModerno — 19 — Pa\"ao....Rio — 15 — JacaréSaltcado - 23 - Cj-g^j^
832.-Í92S-734S--32 SI5547
875060
ji 56880605
3a 7 \ _V34t 8689
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20-7-929.
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1
^__r^^^__.GAZETA DE NOTICIA NA
Os crimes do malthusianismo, apesar da repressão das nossas leis, repetem-se lamentavelmente. _ Contem surgiu mais um caso, eom mais uma desventurada e mal aconselhada victima
DEPOIS DE CEMANNOS DE TRA-
BALHOFali ec eu subitamente ao
sahir de casaOs momdores da .rua Manoel Ma-
chado, no irajã, estavam acostu-tnaido-i a ver todos os dias. muitoccJ.to em ir u mia ao seu tra.lvüho nodie» do Ponto, passar satisfeito, oSr. Manoel Lomrenço Pinto, de côrfi»re_a, que cor_'.a,va 100 annos -_idade.
Honitem pela ma/nhâ. o ancião de-pois de «e snpHomptair, sahiu em dl-trecção do serviço, porém, poucoalí-m de sua moradia, foi aiecom-mettido de um rnal súbito. sentou-«ena i -.i-çada, onde falleceu momentoskleplois.
O cadáver foi removido para otietoroterio «o H>o«pital HahnoT-ian-tniaino. com guia das autoridad _s do.7" die.:i-ií to.
» e —Da boléa ao solo
Dirigia o seu caminhão, hontem,T.cla rua Vinte e Quatro de Maio,o co-heiro .Tos.. Antônio Pellucio,de 32 annos, casado, brasileiro, re-f-idente á rua Sã n. 22, na estaçãode Piedade. •
Em dado momento, o infeüz Pel-lúcio foi acomn.ottido de um ata-que. o caiu da boléa ao solo, rec-e-bendo cont.usões o escoriações ge-xieralisados.
Populares pararam o caminhão ochamaram ;i. Assistência, sendo cinfeliz removido -para o posto doMeyer. onde foi medicado.
Um dia de azar para oAmável
E, FIXAIiMKNTE. FOI AUTUADOEM FI^-ORA NTE
<0 dia de hontem correu pésnimopara o chauffeur Amável tluima-rfles Passos, motorista da Compa-nhia Alto Viação.
Depois dc vários desastres nu-rante o dia. Amável foi aquellaPoirinanhla ver a escala de serviçoe notou um a/vl.o suspwdondò-o | gico em luta desesperada para se
do serviço por falta disciplinar. | livrar de um Hagello que lhe ameaça
Incommodado, entrou no ___# i •• entrui-hae. „i___«_-_<X S dr Lourdee», A avenida 2t i Laoconte, esse grupo maravilhoso
dc sèt-x-ibro ». 418, • sentando- j que o Museu do Vaticano exhlbe ao
¦ . Trama mesn. p^diu ao «garçons- mundo não patenteia melhor a ex-
A fruticultura em S. PauloALFREDO ELL1S JÚNIOR
(Especial para a "Gazeta de Noticias")
SEMPRE AS "FA-IA POLICIA CENTRAL FI-' ÂCGiOENTÂLMENTE
Quem hoje vê S. Paulo, tem aimpressão de um gigante mytholo
fatiga no árduo trabalho de propu.slonar a nossa economia.
iDentro em pouco, graças a essa
actividade ansiosa, estaremos fora
da monocultura._Hnt_o. ao invés de exportarmos
Bõ ee dois milh.es de contos de café.
nào sô .poderemos contar com maii-ro desse produeto pelo apci-
Dosados pelo Dr. AntônioAleixo. Proí. da' Faculdadede Medicina de Bello Hori-zonte, Director da Prophy-laxia ao Estado de Minas eespecialista em moléstias dapelle. Fabricados por Mar-çolla & Comp.
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ASSALTO E ROUBOma p™- __,-__-, - - •• .,nh(.lrü • NUMA TINTURARIA.£.*_.- oulrir outras coisas com o dinheiro
Ltaear oue hoje se escoa ,para a acquisiçao j -,-OVE CONTOS I. E >I_E_RCAI>0-
. * i~.- Tcç,,rir fumo, e bacalhau .Cultura aperfeiçoada, mecanisada e *-r»e°-._?!!u^'
pOÉ.sibilidade de ad- J
Antônio Augusto Teixeira qde lhe j pressão do anseio e da luta de mor- j »»""^" "tÕ~d_. qualldade,~como aln-
servisse um café. te em se livrando das serpente*; do ^eoamento
aa^q productos da
Parece que o «garçom, entendeu que S. Paulo neste momento, sob o «a a ttu.icu dupiicar essarnal o serviu uma media, pelo que fecundísslmo governo de Júlio Pres- ! pecuária virão
Amável zangou-se ainda mais. íi tese .para se livrar dá monocultura somma . « ^e importarmosdiscutiu com Antônio. aggrediTido- . cadéelra, emparelhando ao lado da _-,mao, • <-<
o por fim.Este, om def.esa. deu-lhe com n, racionalisada da rublacea, nma pro- estaremos
cafeteira no rosto, quelmando-lhe fusa serie de novos ramose produzindo-lhe ferimentos. cultura, que não só venham estacar .que hoj- t-t\c-
t_-_t é/\ i»i> \ i.! (-11) \<Mas. o azar o perseguia o a po-• gordas importações como ainda f a- ; desses gêneros. nionei- A ^.-,-mtm Í ,lf.i_uaria "São
licia o prendeu e. autuou em . fia- zer novos caudaes exportadores (-pof«J- ^fô»*-"ra.
"df" ^-b^? sS^na ^1^.^
ouZãTo^l^^Jel tãrSPeTs j P°o- toadofoUs meios a mais calorosa j
^
^ ^^—^derivados que hoje oecupam o s<-\9%g$gg^& tribuna da Ca- *$&? «S
*«6~^_SSíS
formidoloso da fruticultura, que ain- outras formas P^urel **f™r
da não teve tempo para se refle- j esse movimento ^Jiãoso que so
ctir no nosso quadro econômico, mas mos testemunhas «^gg*^,^
que já se avoluma immenso nos nos- S. Paulo, e=-e '^"" m-inr r,0.sos próximos horizonte*. — o que se
' tesco de energ as forma o maior po
faz para-_.c.uUl,i0.Í0:biCl0.la le_la i maAr favoTm dê llaranjas. cuja pri-
Uma senhora de 20 annosfallece após a intervenção
grante na delegacia do 1S' distri-cto. em companhia do «garçon» dobotequim._-: _¦•-•
Accidente com umguindaste da Central
do Brasil_x>ts r_.n>Ri'--.v'Dos __Kcoi_ni-
DOS AO HOSPITATjForam internados na Santa Casa
de Jacart-hy. por conta da __. de FlCentral do Brasil, o fogiuista Evan-gelino Bcnorlicto de Lima e o ope-rnrio Fiorovante Ângelo da Costa,que foram, hontem, victimas de umíií-ídcnte com o guindaste n. 13,quando procedia ao levantamentodos vagons do accidente do trem-IPL1, no kilometro 412 do ramalde IS. Paulo, oocorrido ha dias.
uc nos promette uma doirada més* . _-_ _„_fl.,.„ rrime de proventos mágicos a supprimlr ! ma-ia a Califórnia guardava com
' emlpsn-ho, será. dentio em i. ,_v-
a importação dos tecidos de seda: j—o que se inicia na -formação dos ultrapassado de m ."P^0^,^Woúdètrigaes, no desenvolvimento do fu- Sim perque um povo que pouüe
mo da pesca, e do aperfeiçoamento \ cultivar 1-200.000 hectares aett^
criminosa de uma "par-
teira diplomada"
COÜ CHEIA DE "TALIS- FERIDO NA COXAMANS" E "PEDRAS PHI- UMA TESOÜ
LOSOPHAES"!...Que foram apprehendidos a
COM
0 CASO NA POLICIAMaig um crime dos fazedoras de
dois exploradores da cre-dulidade alheia
O _>r. Augusto Mendes vem colla-borando efficientemente junto fl. 3.3delegacia auxiliar, desenvolvendo te-nas perseguição aos entorpecentes eaos cultos falsos, prendendo viciadose viciadores e exploradores da cre-dulidade alheia. Essas campanhas,
A ARTE IVIUDAXJmp. explicação interessante, Sally 0'Neil
a respeito de coisaschinezás
a heroina,
ro "tongterritório
«Samuel Ornitz, autor da novella*Xo Bairro Chinês", da qual foi èx-trahido o argumento para o film- quep. Paramount apresentará, brevemeri-te, no Império, com o titulo '-A Gucr-rti dos Tongs", tem feito a cerca dos"tongs" c da sua acção nos Esfa-dos Unliio. estudos especiais e ex-
haustivos que lhe valeram ser quali-
ficado uma das maiores eempeten-
cias no rcrerente a vida des chir.e-
Ees naquello paiz."O.s "longa" chinezes, diz Oiintr:,
meras sociedades de protecçao mu-tua, são um produeto exclusivamentedos Estados Unidos o as suas actl-¦vidades pouco conhecidas sao na ou-tia costa do Pacifico.
Segundo Ornltz, o primedámais organisado einamericano teve os s-.-u_ pnmitKie^americana, teve os seus pr ^ip.osnuma zona de èxtracsSo de caio, cer-ca do anno 1860, mas só veio eSse"tone" a ganhar real força quarentaannos depios. As primeiras gucrniud03 "tongs", com proporções <le :.nn-pies cBca-anuças nas esquinag^M-aassiníitos praticados na oscur.d.-lodos béccos t: viellas, st; começai
amem Novtí York cerca de 1899.
A principio houve dois lo'\S*prlncípaes: os On Loongs e os Hop6lnz«- Mais tarde, outro "•.ongf eha-modo dos "Quatro Irmãos appare-cèu em Nova York e ganhou gran-do numero de proselltos. Em 1! 12epparoceu o yuarto '"tong , o KunUn Wui Saw e em 3921 houve umaK-uerra de "tongs" que se geneiall-BOU pela costa occidental do pala.Burante esse anno mais quatro* or-«lens surgiram: os Suôy AVingfc, osBlng Kongs, os Suey 1_>ons e os 0 ung"Sings.
Cada uma dessas organisaçoes sur-cr-u da concorrência de Interesses de-aicados á exploração da tavolagem,ori_anlaando-_- o "tong como inc-dida de protecçao, . A volta do jogo
de "Sobre as ondas" — eas suas aventuras... sobre
as ondas!
do Indivíduo•J-plcravam.
ou indivíduos que
•-;?'.--
-ão ver---encravado".
atJEn SABEI- O QXHB E'IM HOMEM "KSIU-VA-XjO í»> VA' - KK O "HA-PAZ DO CRAVO"
TTm homem "encravado" chamava-ae na gyrla de outro tempo, a essa"sp^le
de gente aue s -Chama hoje,i..aie ou menos, ''encrencado , bia_as-Lim um homem- que se mettia numba.ulho, num "snruru"vou que :íanja^a pata si eomp i^aço^ 4Wde que depois não se llvia%a i*-imonte.
Hlas se o leitor não sabe, por -mo*-
derr.o que <>, qual a sigmn.dadoira do vocábulo <Sodc conseguir, caso o .deseje a n.a»«clara de todus as explicações: bas.air ao Império, na semana prox ma,« ver o film dc Douglas Mac Lean.O pobre rapaz, coitado, com.toda aíua comicidade irresistível, Vê-se emTialDOS de aíar.ha; arranja mimlgohSe morte, arma barulhos, poe-se emrisco de vida e. por ultimo, como mtantas desgraças não tossem bus.a.i-tes, ainda _arranja uma garota com
ioo_em casar. p„_- =Maa. apesar de tudo, O Rapas.
Cravo" 6 sempre um ftlm para tazo:eucc----•
-•-?-•»-
^'O cavalleiro ousado"
Todo o inundo jâ conhece SalljCNell. babe quanto 6 graciosa, apar de esplendida artista. Já, a devoter visto fazendo pa'pel em que ap-pareça tomando banho. Se não ' viu,nao perca a opportunídada de vel-aem "Sobre as ondas", o film daT-ífany, que será exhibido segunda-leira. tio G-loria.
Pois Sally O'1-eil apparece, comuma turma esplendida de "girls".tomando liç3es de natação com ummestre que por signal é o nosso que-rido William Colher Jr. Isso nofilm, porque na realidade, a trefegae linda Sally é uma nadadora con-summada. Nadadora desde menina,e sendo relativamente criança, comos seus dezoito annos. a Sally jãtem um ror de aiventuras como na-dadora, portanto... sobre as ondastambém.
Era pecurrueha ainda quandolhe suecedeu, em uma traquinagem,sahlr a passear em uni bote a remo.com um garoto da idade delia. Ellesqueriam "descobrir" uma ilha, prln-clpalmer.te ema Ilha com thesouroso piratas. Remaram quanto lhe3iperm.Htiam as forças, e o tempo sefoi passando sem que lhes Impor-tasse a agonia que ia soffrendo afamilia. com a ausenoia Inexpllcá-¦vel dellcs. Estavam já bom dlstan-tes de terra, quando começou achover. E, então, o seu companheirode avènturas começou a chorar, ti-ritando todo molhado e que é mais'.ançou sobre ella a culpa do quer.uecedla. E a noFsa heroina, ante oquo Kuccedia. resolveu atirar-se &água e r.adar para terra, em buscado soecorro.
Do que cila se lembra, depoisdisso, é de se ver entre cobertores.uente.s. a espirrar, emquanto uma
voz rouca passava um pito, a dizer-lhe ò que a esperava ouando o paiviesse a saber daquillo.
Ofn velho jT&triio de um barco depesca havia apanhado os dois emu-los de Christovão Colombo, no mo-mento psyC-òipgtòò em que a nada-dora ia dando o prepro..
Isso não é para admirar r,ue fl-vesse acontecido a Sally, se souber-mos que. tc-r.do ella aprendido a na-dar aos Vinco annos. jã aos sete ti-ni-.a orgulho em contar que salvaraa vidn de sur. Irmã. por signal quei-ssa irmã é Moily 0'Day, tambémfii.frura bem conhecida da cinemato-graphia de hoje.
Mòlly tinha sido arrastada poruma enorme vaga que. attingira-.ooâes onde estorva reunida a fami-lia.
' Sally não perdeu tempo em
alarme^ e pedídoa do soecorro. Ati-rou-sò" ã_ águas, chegou junto dairmã agarrou-a pelas trancas (queho.ie
'não existem mais. porque Mollyusa o cabello cortado), e a mantevecom :>. cabeça fora dágua. at£- queum salvador chegou a tempo de ti-rar ambas de dentro dagv.a.
Pois a nossa Sally 0'Neil cresceu ,gostando de nadar "sobre as rmaaso também '-debaixo" dellas. E' umanadadora e uma -mergulhadora exl-mia Por isso não deixam de serinteressantes as scena« ão nataçãoem que a vemos, como a uma vin-tona' dc "girls" '
lindíssimas e bemfeitas a par de outros e m-.tros cam-peões' de nafação do Los AngeicsA-théntlc Club. . ,
uínhre as ondas", alem disso. .um film que possuo um romancemuito interessante apparecendotambém William Collier Júnior eGeórgia Hale — f que o ProcrammaMerradnr vai começar a enhibir noGloria amanhã.
da nossa industria agrícola da can- ras para a .fonwa_*o
na de assucar. entre outras coisas caféeira. derrubando a rnattta ama
mais são contas preciosas no rosa- nhando a terra, P?^ii*"^nBan_^a' lrio immenso desfiado pela nossa desbravada, cori.3trul^°w,r^ 5__M-administração publica que não se montando a -namrrnacmnaag'
cote mundial, poderá com rao noa
Òe aproveitar uma área. _-eq=ue£»
fraccloriadia. nesse colosso, para ne-1-
la formar suas riqueza* noyaa que
por todos os motivos suplantarão
Qualquer concorrência no mercado
"TemoV terras fertlhssimas des-
bravadas e limpas P-ra a cultura,
em quantidade que nos sobra.
Temos todo o appanrelhamento
íLgrlcola-i-ndustrial. com o transpor-
t? abundante, factl e _elati^mente
Temos a m&o de obra em quan-exh-bera-te. Sim pnrque a
.-> .o-í-a de caí- apenas exigematographica. Seja o especialista \ ta^,^ nnn ha,biWTites dos nossos
"No bairro chinez", umpróximo film da Pa-
ramountPara todas as classes de especia-
lidades, ha uma vaga aberta no ei-nema, ou melhor,, na industria cine- I tidade
I1 200.000 um so. rador de gaita, um aviador j c "g^g
#o00 de alnias píaulistas, paraacrobata. um bailarino, um cal_ulis- I 0"ge_i cultivo de onde se segue que
ta mental, um polyglotta ou um nos sobrariam 5-300.000 para e^r
equilibrista, mais tarde ou mais cedo pregarmos com efíicencia nas nova..
o cinema o chamara para aproveitaras suas habilidades especiaes.
Por isso é que. quando em Holly-wood se vai fazer um film qqe digarespeito, por qualquer coisa, ô. Chinaou aos costumes chinezes, a pessoachamada é sempre Tom Gubblns,que já mereceu ser chamado o "oíii-cioso rei da Chinatown de I_os An-geles" De um dia para o outro, enesupprifá, todos os ambientes, todosos trajes todos os typos, todos oscostumes que se quizerem, comtantoque sejam chinezes. Elle levantará,se necessário, os próprios scenariofide uma rua. de uma loja. . de urarestaurante chinez e. mais amos,fornecerá 500 chinezes. vlvos e au-tenticos, para povoarem a scena.
Quando William JfVollman Inicioua filmagem de "No. -,-Urro chinez ,
teti vidades.E' pois sob esses auspícios que
ee obs-rvte. o crescimento da fruti-cul-tuna. entre nós.
15* preciso agora que se dê as no-vas fontes de riqueza as prointvr-ções exactas que podem attingir«em os prejuízos trazidos peloscrescimentos excessivos.
Bm 1926 a Califórnia tinha umacolheita de 28.167.000 cai__-S de Ia-ranjas. 7.712.000 de caixas de Ü-mtíes.
Acho ique nda não deveríamosbuscar elementos que nos permit-tisse uma producção maior.
Poderíamos saturar o mercado éultrapassar as -possibilidlaides acquirsltiyas dos consumidores, tudo êm
esse grande drama de Wallaçe Bee- , Tistá que BO podemos contar com
n.ound mu.tdClrrvr^arapreS.nt?; | tre^ouj^tro^mezes jío anno. parano Rio tratando-se de uma novella a exportação da larania .de costumes chinezes. . escnl.pta por ; Ora, a.producção caUforniafna. queSamuel Ornitz. mandou immediata- _%$ ag-ora tem bastado para satis-mente chamar Tom Gubbins. fa_zer o consutmo, se calcularmos.
Queria uma reproauegio ex^ra p!-la mé_lia de duas. caixas por péda Chinatown de Ino^aTorK para produrçao. temos que a gran-
^bbins6 lhe ^tlsfe^os^es-j-s^e de unidade norte-americana só pre-entrou a agir. nas mais diversas cisa de quinze milhões de laranjei-actividades. . ^^ rfil* c de quatro milhões de limóei-
Como conselheiro technico. confe- tqsrenciou com os directores; c.amo _^ somima verdadeira-
^ífô_e^2á^ÍulSSfJ.-^5|ou- t^nfím ridiculn. pnxST as nossa* pos-tSmi-rt? p/estiu-os e calçou-os; como s.bMidade; e dentro em pouco sô o
interpre'te traduziu aos chinezes as munici^io de Limeira i-linhará essresinstrucções de Wellman; como ade- mfUjnieros com a continuação desserecista. forneceu as :^,°^11'if_s'--ta0sr ai; díorço
aue se observa,falas nece««l«Via
Somposi^ dos I Der, muntópios, como o de U-
fconario^omo conhe°c.§or ® Un- ! meira. de^«ê os quaes notaremos-ua -hineza auxiliou a preparação So,rocaba. Piracicaba. Ara.ras. Riodos títulos è diálogos. Claro, Itu.\ Cam'pinas. Mosv. dfep
De modo que. se a -vida principal 0r,Jzeg> ei<3-< produzirão facilmentede "Ko bairro chmez nasce oc. en Mma cinco ou dez vezes mau»
v-u? Saamuer Ornltz & _a lollaborl- ¦ que a Califórnia em laranjeiras ;veu Samuel ^p1^,^ as suas fi- I H
Poderemos. no« tr*S ou quatro..... nrin-cipaes. á frente das quaes
.pparecem WallaceBeery. Florence ;;aU-^0. a t0f1a. essa prcwluccão que s?,-.j._ ^. Warner Oland muito aeve . _
pois de passarem ipor uma avenida
que lhe fica ao lado direito.Ali (penetrando, os ladrões carre-
graram com varias peças de case-mira, roupas feitas e por fa-ier,montando o roubo -ia imiportanciaidie nove contos de réis.
Verificado o roubo, quando umdos sócios da firma proprietáriada* alfatiatania, composta dos Sr*.Croce & Stromille, foi dada qiteixaü ipoliéia Idló 14° districto, a qiual
.e poz logo ©m diligenciasi e invés-
tigações. em que tíVascobriram, em
primeiro lugar, quo não houveraaa-rolrr-baimeniti. o que, natural-mente, indica que os gatunos la
penetraram com o auxilio de dha-ves falsas.
Encontraram-se varaas tmpres-sõ<_« digitaJes mudto tprecíiosas, as
quaes foraim pbotogra^hadas (pelo«abinete de IdentiflcacSo, estando
a„ auto-TÜdades do 14° dWtricto em-
penhadla» na captura, dos larápios.
ATROPELAMENTOS PORAUTOMÓVEL
r>olis a-tropelamentoa ae vei-íi-
ca.ram, hontem, â. tarde.Um' na praça da Bandieira
victimíou a sei-hora AHaydee_eira, casada, cem 16 annos, re-
sidente á (nua Mello Morael. n. 7
a qual soffreu eismagamento do p-
direito. ^Outra atropelada foi a -.eribora
Amlirosina Lobo, de 34 annos. ca-
sada, " resáialemil» -no Parque Hotel,
soffrendo 'contuisões e escoriações
genaraiisadas.Ajmbas foram medicadas no
Po*to Cento-al de A_si-rteTiicia, ha-
vendo ambos o? motoristas se pos-to em fuga. apôs os atropela-
rr#en_os.•-•-•— '
Durante o almoço, umacriança teve morte
repentina(Hontem, _ liora.do.almoço, oc-
correu, na residência de D.mFlinV
na Maria da Conceição, um factor._.^/inrteii-amente lamentável.V -AimS esta senhora em com-
Av, Ç_T «f netinha Dagmar, ae
panhia de ^^et^.ha de D.; Jan
dyra Maria da ConceiçãoSouza
anjos. Uma senhora de 20 annos. j emprehendídas sem espalhafato eapenas, niton-eu depois da inteni-n- ] Eem foguetaria, são um exemplarção dega_á'.raida de uma «painteira j trabalho em geral dos interessesdiplomada» que não fi mais que uma. | collectivos.Icriminosa. \ Agora acaba o Dr. Carlos Costa,
Relatemos os fajetos taes quaes ' auxiliar do delegado Augusto Meri-
os apurámos. Ha mezes casairam-sè des, de prender um espertalhão eS.ríaphim Pfcsriekâ. I>uarte, ichauífeur apprehender-lhe as .bugigangas que,da Casa I_utz FerranÜo e Na-Utiva com o nome de «talismans» e «pe-Pereira Duainte. filha de D. Cairolina , dras philosophaes» eram impingidasRibeiro Gomes". | a°s «otários» — ás vezes da melhor
sociedade — que o procuravam nopalacete da rua Alexandrina n. 37,onde residia.I -
O casal foi residir numa ca^t-
%_«:í:;.
-'_^'%.-E-H ^^^___________D__S___________. ò_ü. TÜ3BM1:
____-_9__t ___n__£___w o^______M. -..'--.''^_B lu-k-:>
Foi internado no H. P. $,.Lamentável . accidente ocborrmi
hontem, na barbeari* sita á mmDois de Dezembro n. 7 3. de pro-priedade de Manoel da JS_lva Peixo-to. -cujo filho Miguel Ide 13 annos.que fien-ve de ajuda.n)_e na mosinaferiu-ae aceidehtalmente leom umath e^ o ura.
Miguol ao lidar com uma the-_-!-í _•. deixou-o cahir sobre a coxa pro-duzindo um ferimento t-om secclo-namento dos tendões.
A A-S-S-enWa chamada, enviou -,local uma am/i.ulanc-ia que ç-emiç<v_a victima. para o Posito CeniUral ouqsfoi medicai lia. eeindo em seguida, m.tei-iGrh. tuo Hosipital do Bromn*Saocorro.
RELATADO, NA CGAMENTOo
MARA, 0 ORDO EXTERIOR
Í fl '"-¦" ¦
que 1 |ÉNo- 1 ¦***
? prin-cipaes. í frente das quaes , me..zes q_e nos são outorgados, dar* _ Wallace Beery. 1',nr»n!'11 ¦ •• -- -,J ~ - -"" —
vid.vr e Warner Oland. nxutam_em ao auxilio que lhe «eu
frnnuhbins que - em matéria de co--^bchiSneías. a ".ais completa auto-ridade que se conhece nos EstadosUnidos.r
.- ¦
> » —
í'SYMPHONIA
faz co-0_sal ?Bvldentemiénte que nüo.ITecLsamos, pois, não cairmos no
exaggero. ¦_ • - -¦Mesmo com uma plantação mui-
to maior do que a da Califórnia.. Krfl poderemos desejar >cme Sao Pau-
I>A FI_0- lo teniha ouarenta milhões de larajt-%n__ST-V»
r>0 cmcriTO NA- íeira».'e limoeiros, o qtf. tios daria.
CIONÁI- PE EXHIBIDORES .óessiiml^tamenite. uma. exportação do
Será exhibido ainda hoje c amanhã,emu.tfm-s dias, o film; nacloiral"Symphonias da >?<»_*«_• v^ioWbdoy elegante Gloria. ^Ve-ga ^pt.p
cerca de quinihenLos anil -into* de
laranja».Tsso iá- «seria cptimo resultado-.. ..•
E-BC seria o li.mite máximo, se-
?5 meVs apenas, füha _de D•ia da Conceição e do br.
OS^doe_f.°FÃmina necessidade de
sinha a sua netmha.Quando voltou pouco depois en-
centrou Dagmar com a face con-
5-stionaaa e com a tez ^roxeada,
demonstrando estar tpresa de foi-
te suffocacão. , ,,Immediatamente foi
^amí^ic£(Assistência, que, apesar de ^ou^.0adepois se achar no local, nada mais
íoude fazer, que registrar o c.oito.
pois a inditosa menina íf"«ce^
minutos após ser acommettida dd
_* ri s©O
"cadáver ioi removido para o
recroterio do Instituto Hahneman-uiano.—_ *-»-*¦ r
Assaltaram as i)-trejasde Santa Cruz, SantoOhristo e Santa The-
reza, ha tempos» *
O CHE-TE DOS I-AJDRÕBS, PRESO,OOXI__SSOU O ROUBO
Ha .cerca de seis mezes, isto é.
janeiro, tivemos oduportunidadie deno-tieiau- os assaltos ás igrejas deSaiilta Cruz, Sa<n'to Christo e SaiptaTíieireza.
A' primeira roubainam, vários ob.-
-¦ ¦ ísaltina Pereira Duartenha de 2 commddlois >do doTl-iço darua Haiddolck LoTjo, 234.
Ha algum tempo, sentindo que iaser mãi. Naltiva resolveu não sel-oe pirocurou promover a delivranoeOoint dinheiros pedidos a seu mari-do a- titulo d.e despesas oom rou^ipas, etc, Naltiva comprava, dirogasque' ingeria, sem lque o effeito dese .jado surtisse.
EnltSio, par intermédio de sua pro-genitora N-alltiva eutenWleu-Se comuma muil-i-r perita nessa «arteí>.
Foi assim que os ivizinhos da mu-lher de Seraphim viram-na receber
Daquelias, uma era mulata e ê co-rnhdcida como «bensedeira», a outraera a tal «-paii-e-nal diplomaida».Ksta usou de «foreep_» e ouitros
' inStjriumeaitos ci-U-g-icos 'pava. a ex-tra-qão dio íéto e o resultalcbo foi aipalclente falleoer hontem pela ma-irthã. no Posito Cenl.rtaü Üe Assisten-cia, paxá omde foi cbTiduzida emambulância, cerca >de 5 horas.
A auKoOsía pa^ooedida no ne.ro-terio ireu-e_ou cora» causa n_or_is:«Lesão do ufcero par instrumentoperfurante, abonto e Sapticemia».
Hontem mesmo o cadáver de Nal-tovÉ- foi inhumalclio, sendo ia enterrode 2a lolasse, csuâteaido par seu es-poso. _
A policia do 15° Idüstricto tomoucoiri-iecimento do ícaso, tenidJo. abertoinquérito .
*-•-• •
Touring Club doBrasil
•> ¦
_ PRÓXIMA CONVTENÇÃO TUBIS-TICA INTERESTADUAL!
nossa situação internacio-d-*I através da palavra
do Sr. LindolphoCollor
O deputado gaúcho LindolplioCollor leu. hontem, na Conirnlsão de Finanças -da Camama, o s^uparecer sobre o orçamento do 1terior, que vai entrar era 2" is-cuâsão naquella Casa do Congree-so.
Infatigavel estudioso dos nossosassumptos internacionaes, o Sr. Color traça um quadro eloqüente rianossas ques-fies diplomáticas e imanifesta oíp.úimista quanto á poli--.'ica desenvolvida pelo chancelieríOctavio IVíangab-eira. no Itama-araty.
A esse respeito, diz o relator oseguinte:'
'Afastamo-nos. em conseqüência,
O que já está preso e um seu ir-mão, que se encontra actualmentoviajando a bordo do «Cap Arcona»,a caminho de Buenos Aires, ha an-nos que vêm vivendo dessa fôrma, ' 1luxando e se immiseuindo no seio dasociedade para com maior facilidade |estabelecerem as suas redes dejacção. São elles João I_ourenço {'Milton e Alfredo de Souza.
Espertos, mas de uma esperteza rprejudicial á -ollectividade, esses Ihomens conseguiram levar sua es- !phera de acção a todos os recantosdo teritorio nacional, e mantêm li-gações com numerosos correspon-dentes, que lhes enviam suas encora-mendas para a Caixa Postal 1.7 34.
Chegados ao Rio, em 1920, proce-dentes do Rio Orande do Sul, esseshomens nunca se oocuparam senãode auferir lucros â custa ú«- inge-nuidade popular. E tão ousados sãoelles q.ue annunciam pelos jornaes,com o nome de uma firma fantasti-'ca, <_-. Lawrence & Cia., e com amaior franqueza as ipropriedades deseus talismans, remédios, diplomasscientificos para o exercício de to-das as profissões liberaes, e que ei-les dizem ser conferidos por uma e quanto possível', de todasUniversidade Escolar Interna.ioiial toes políticas — e na America tan-(International University ), ou ain- ^Q yaíe dizer territoriaes -da pelo Instituto Nacional de Scien- têm, nestes últimos tempos, preoccia3- cupádo as attenoc.es das chancella-
O __>r. Carlos Costa foi ao palacete rias. Dada a significação que não se•da rua Santa Alexandrina e prendeu pó_e negar ás nossas altitudes haem -flagrante Alfredo, quando este politica americana,- esse af&stamen-impingia a uma senhora dlstincta to impõe-se como medida de pruum dos miraculosos talismans. dencia internacional. Não nos
As bugigangas apprehendidas de- ganido ostensivamente a nénhuinominam-se: Talisman da Grande confli'cto americano, ficamos eir•Sorte, do preço de 20$; da Pedra m_.hores con_lgõ-S pana. Influir
....„, .Philosophal, de 30$; da Viden-ia suasoriamiente, pelo trabalho daêm^idãs-irT--- quinta e sex!ta-feia-a I Mágica, de 40?; do Rei Mago, de nossa chancellaria, em_ favor dnultimas duas mulheres e sua mãi. | 50?; Talisman da Cr.uz de Alta Ma- justa e equitotiva solução dc ta<
¦gia, ou Rosa Cruz, de 100$; e Ac- ?pendências. A -experiência des;cum-uladores 'Mentaes, a &4$ o -par. últimos tempos teiti den\o.natrrado
Além desses amuletos metallicos lque nem sempre são os Eet&dos .os malandros ainda vendiam umas quem i-n^.níbe officialmente diri-taes «Pastilhas de poder magnético* mir difficuld-Cdes mternaciona».ao ipreço de 20$ a caixa. Essas pas- £.que"les que na /pratica mais io-tilhas, segamdo a reclame, realiza- gram fazer em beneficio dovam o milagre de «Mephostophe- co.limado. As diffícu-ldaSes insupe-les». raveis dos Estados Unidos no con-
Havia ainda um remédio para dar ílicto de Tacna .e Arica. e asorça magnética» e que os espio- Argen.ina na questão do Chaco Bo-
íieal são exemplos recentissimos.que não podem ser de_pre_ad<Eivre de mandatos offieiaes.susrgestões amistosas e extremes deftiua-eatfuer suspeitai de interessepreconcebido, tem a1 nossía. chance'-¦laria ericontrado magníficos e reitera_as oceasiões de -trabalhar ''defesa do supremo bem do Co'-nente, que ê a paz entre os :Estados integrantes."
Conforme foi noticiado, realisou- Fala das delegações do B.r.'se quinta-feira ultima, no alptnazivel nas grandes assembléas internacio-quartel idla Avenida Pediro II, em najes amer canas. ap"er • ¦ nS. Ohristovão, a enthroriisação so- os grandes resultados provindos pa-lenne da imajg-em da Ceia do Se- ra o prestigio do paiz no exteriormhor ma sala de jamtar _!o Casino I>emora-se na parte referentedos Offieiaes do Io Regimeníto de ôeümi-tacão de fronteira. f--/"-'Oava.lla.ria. iDivisionaria (3_>ragões da. rninuciqso relato, e assim termina:Independência) . A imagem, de _£_' justo, pois, que o Cof-greígraud&s dimensões, é uma li.nd^ Brasileiro se congratule comoleograpthia artisticamente emalldlu- eminente chefe da Nação.
fim; ao
¦ « ? •-
ousado".Ttocque,
Kecl-.ciada dè principio a«.«nas encantadoras o de .ituaçoes*_• __-P_n-o interesso -O cavalleiro
ultima enacao de Red Laum dos aetuaes jovens
"azes" 'da
t-la. será recebido comapplausos em suas ^'bl^ no_Capitólio, na Última semana do corrente mez. O film. primorosamentedirigido por Donald Crisp. eleva-sopor vezes á altura das grandes pro-duecões dramáticas em lance t .o
qqe brilham, a par (PhillU Haver. Julu
do protagonista,SallyPhillU Haver, juna Faye.
Band c Sam dc Grasse.
A época fascinante do domínio na-
poleonlco em França serve de fundo_ um dos melhores films que J&maisrepresentou Rod I*a Rocque. desdeoue por seu méritos Incontestáveis,?o_ elevado á cathegoria de "f*-
t?ella". Apparece elle no papel deum iovem camnonez ambicioso, cujamaior aspirado é dar lnPO|no ««
çuarda do corpo de Napoleão 1.
Consof.ue-o. afinal, graças a foi-;os de audácia praticados em bene-flclo da condessa de Uiunr.y, um
^enteda3eCc°reto dc NapoieSo.uma.inda. moça dc • quem ele atinnl sexpaixona e a quem presta ma» forte.is Insldlosas manobras de raUcy-and. um dos ministros do grandefonaparte. Etienne Gerard. o Ca-al-eiro ousado, fere com sorriso,6 lábios os duellos a que o arras-m o„ seus imnetos dc moço d.'i-se,r amiiío Intimo de Xapoleao t.^mascara Talleyrnnd e afinal, por-!<-as dos seus inimigos, é postorente de uma escolta que o hade
t ilar.» endosso aue Napoleáo empresta
i fanfarronadus do galhardo briga-iro o modo como elle logra fugir
, , aéu destino, os episódios roman-os com a linda Condessa. reúnem-
• n-ín film aue tanto vale pelo,iioc5.<r e°mo pel° movimento o
-..lo interesse.Xa interpretação cabem natural-
-i*i_te os melhores louros a Rod I*aõcaue mas de porto lhe disputam,»a primazia Philip Sft-Sk*_?jndessa de L-aunay. e Julia Faj e.
.Ínj«ephina. Sam de «ras.se comím nanei traçado á sua feição, d&-
"s o mais nnetuoso villào que já-
..ais apresentou a tela. Sally, Rand,
soberboestrella
rta
sr^retâria de Tatteyrand. em-
Yt?oarn-_o seria secundaria e.Maxariwn faz a figura do "Petit ca
oral", a traços realistas que a -oe?enham á maravilha no ambiente
.-eral da acçáo. ,._„.O film é Uma adaptação da famosa
»>ra "As aventuras de Gerard'. um!os grandes suocobsop populares aoonan EK>yle. bem ©on-hecido ao no«"-> publico pelas suas novellas doção tensa e empolgante.
O PKOfiRAMMA TKANIA,T>KPOIS »E AMANHA. NORIAI_TO
A historia emocionante e mori-mentada deste novo tmbalho alie-niilo para o Proptramma Tirania apre-seiitn duas scenas de srrande sen-sncão: o quadro doloroso de um lar(.esfeito pelos horrores cias lutas po-lit'ea« e o ácèrtãrio profundamentedesrriptivo de uma boda nupoial ouese rcsiltsnva num hotel de campo.No primeiro rii.o, vemos .-orno a po-bre filha de Alfredo Ney ficara ater-rorisada quando, de surpresa dftracom o oadnvor paterno estendido norefeitório de sua casa, por cuia portasubiam os assassinos esri-ivorido.fi.No segundo, ha um dialogo mudoentre dois amantes que se refugiamnurn.i hospedaria o que. comparandoo" «eu romance ao romance daauel-le« que festelavam as bodas niinoiaes.nerRiintam-se se um dia eheprarao airosar da m.sir.n ventura. Nos tirin-oipa-s papeis de "O Amor de .Tean-ne Nev" vamos anreeiar odesempenho da conhecida-illemã Brlsitte H-dm, ao laaoactrlíT franoeza Kdith Jeh»nne, qn.e.nnarece em nossas tílas wla pn-meira vez. No elenco collaboram.Fritz Rasp, tTno •Hennimr e Jack Tre-vor todos aetnando sob a d'recçãodo
"nreolaro O. W Pabst. .Para apstrfa deste super-film. o que se_ ye-rlftcariS depois de amanha, no Ria»-to volí-m-p as =vlj»tt« dos bons.dmtradores das pelliculas fl]*™**-dentre as quaes a presente tem umlog^-r de merecido destaque. . -
« » »«MIXHKB EM CHAMMAS»
E "MOÇO FOUTE", NO S.JOSÉ' -
Uma mulher sempre .ê um trans-torno em regra para a vida de umhomem. .
Dizem que elles se entendem .mui-to bem quando um complica a vidado outro, mas é fatal que nuncacheEranv a um entendim .nto quandons partes silo de .maior força, comoduas mulheres contra um homem.
Tal 6 a situação qué se depara ap«ain. do film "Mulher em Chammas ,que o S. José vai exhibir segunda-feira. ,. ,. .. , ,,
E* um drama distribuído pelo Pro-gramma Urania, com Olfra Tschecho--a, "na protagonista, ajudada pelosmelhores elementos da arte n*-u". .europC-a. "
No mesmo prògramma, "Moço For-te", da Fox. com Victor Mac Laglene Leatrice Joy,- e no palco continuao suecesso de "A Família Barafun-da", pela Cia. de Theatro Cômico.
Hoje e amanhã despedem-se da té-la do S. José — "Filhos de Ninguém"da Fox, com Helen Twelvetrees; e"Amar Dansando", da Paramount,cora Marion Nlxen e Eddie Klllan.
criador ,ãeste^ello^fllm «-<>
Circuito r^s. Dod-riamo.
e»ba- jeotos sacros de franlie valor, m-
m^^tM^M^Méi'èYã% pas- far da laranja e do limão. j tíuS_ve duas custodias de ouro uma™oUía
clnem-!tO-rraph»a nacional Luis Mas • „ noasí- possibilidades em i gI,mde lâmpada de pra,La do altar-
Barreira. Lia Brasil, Au^^St^Ti.í" fruticultura, não são immensamen- : ™Á,- ,i.m i__.atao de .praia de S. p<-
SfJA"sLCl_-u lep?inNc^st0a^-:. te maiores ?
un- Não é esse. apenas, uan aitomo do
' muito efue poderem;os e deveremos
! fazer para com a fruticultura.' B/nrove-tar os elementos formidáveis . de
«ed3S™». de toda a "dureza, objectos no .valor ue zs*u« .
SÕ que chamámos a zona velba ? .ceira, nlo vate.de l^^
Sim porque os quarenta milhões *« -" tor .dade do ... d
tas.
A literatura franceza e ócinema europeu
A literatura franceza é riquíssima _,...., ,... .em suas oforas. 5u.e_attingiram
todos .. laxanjeiras e H™oeiros que se
i mór um bastão de praia de S. i-0-
mmgoa. uma rj-a d.rôa de Nossa
Senhora, uma salva ide praita- do
tempo da MonarcMa, e diversos ou-
a fruticultura, i tro« objeotos no vi8:000$; ã seguin
alor de 2 :000S e a ter-
Por iniciativa do Touring Club do
Brasil, realizar-se-á nesta capital, a
Primeira Convenção Iriterstad.ualTurística para tratar da regulamen-tação e segurança dò trafego nas
estradas de rodagem que ligam estacapital aos Estados do Rio, MinasiG-eraes e S. Paulo, e bem assim so-bre a estadia dos turistas no Distri-cto Federal e nas cidades. ligadas
por entradas de rodagem, e aindatransportes de malas e mais obje-ctos de bagagem dos passageiros decarros particulares, de alugueis oem transito.
A diretcoria do Touring Club ex-pediu convite aos Srs. ministro daViação, presidentes do Estado doS. Paulo, do Estado de Minas Ge-râes e do Estado do Rio de Janei-ro; prefeito e chefe de policia, doDistricto Federal, Automóveis Clube
Brasil, de Bello Horizonte e São
«forradores denominavam «Electrol», dopreço de 1$000.
Tudo isso foi apprehendido e le-vado para a Policia Central.
O espertalhão vae eer devidamen-te processado.
—?-_ >
A festa no Io Regimen-to de CavalSaria
iraidai, foi adquirida pelos offtciaes x>r. "Washington Luis Pereira
(dàquella unidade e por elles offere- Bouza, e o seu iilustre ministro .cida ao commando. A's 17 horas,com a piresença do Sr. general A_ze-redo Couitiniho. taommandante da IaRegião, do ídommandante e offieiaesdò Regimento, de numerosos milita-í-es e famílias da nossa, elite social,teve inicio a cerimonia, officiandoo Revrno. eonego Gonçalves de Re-zende que, após preenchidas as for-maliídaides da enthronisação, segun-do o rytho catholico, ilpironunciioueloqüente oração que" anrèbaJtoü a
Dentre os
eros paizes do universo, - *ur«»™*f gv.njdo pienso, será o limite máximo
&£ ÔJ5£_S™£S L^ondnadarPa°ontde do^ue dev^QS -I^^gveltar os recursos admira-
veis nos outros municípios que ;âsto« dia, 4* delegacia auxiliar, Sr. Ca
MtoMoreii-, _onseguiu ^?P*hlr -
chefe dos ladrões, qua
ne temos que" desTacar. a figura de ^^^ ?õftifeira ! í"aviam assaltado os Ires te"'g°^
Êmi.lo ZoTa, escrlptor cujas obras cu^'anana q;Uer me parecer-ê a Xc&é Maria da Silva, antigo sacnstao
invadiram o mundo mteirp. levanao a depois da laranja dev*era dos mesmos. „„..
-¦- maravilhas que,contem aos se- 5^Mg^|gP melhor attenção. _ | .Preso, o larapio confessou o^ubo
áfeSólam^erariaseS_eCout. JTingua-T i ^ra aproveitai os recursos admira-escolas »terarias
£•£««_ . pa
^ ^^^ municipí0^ quedasvaram a linsua de Mollére e RacU ã&z^nSLS podem se desviar da mono- prender o^
„, t. v .__. . . , do _aJ-cnr total \ie-c_r©a > Paulo; Associação paulista de Boas¦uinda, cairrega.nam Estradas, Associação Commei-ciai do
Rio de .laneiro, Centro Industrial doBrasil, Sociedade .Nacional de Agri-
As' autoridades do 27° districto I «jültür-.; Rotary Club. Tennis Tour-
«r-ienibes dos fadtos. (pouco fizeram, i ing Club de Petropolis, Centro dos
morem uiltimamente. o i-nl^-tiga- i chauffeurs do Rio de Janeiro, mais
riorí*hêfe da seccão ide roubos e fui'- I associações e .pesoas techmeas e a
d£ÍÍn°illodVolae í__S£-fé livros que. j
n%rfsfn\lmente já exportámos-^ e fc que havia «Wò auxiliado por
niida hoje são editados em suçces* í .. contos annuaes de ibananas. dois loompa-nheirot». -..,-,__"vas tiragens. satisfazendo desse . ?5S^ que poderemos multiplicar 0 ,r0ubo idra, igreja de .Ba*a Cruz.,
modo o dfsejo dos milhares; de lei. , ..^^"o por 20 e produzir a ,ba- floi a_.P--hen<-ldo em P^e na casatores que anceiam pelos conhecimen.
^« n^™
0^0 a vir annualmènte ; ^ie um irtdividuo de nome Rossem
toda a imprensa desta capital.
O Sr. .Dr. Antônio Prado J.unior,prefeito do 'Districto Federal, logo
que recebeu o convite designoucomo representantes da Prefeitura,desta cidade, os Drs. Alberto Rochae Mario Cardim e apresentou os seuscumprimentos -pela iniciativa _.doTouring Club., álmejando-lhe o me-lhor êxito para a Convenção."
O Rotary Club do Rio de Janeiro,pelo seu presidente. IDr. Miguel Ar-1 . - _,_^a-. _.„..;,,. .._. _.._ _> T?
assistência pela vehemencia do,phraseado ora altamente patriotilco
mais .preceitos constituciome-
Relações Exteriores, o \".Octavio Mangabeirtei., pel-? felizminação de todas as nossas que:toes de fronteiras. Temos agoraSa-e-ftnitivamente fixados os linda Pátria, e com o propósitochegar a esse resultado, não nos-de mister •appeliar para spluçõe:de violência. Fieis ao espirito ¦
nossa cultura, em consonânciaas finalidades da nossa civilisa^.jem estreHa obediência a um
luminosos entre os nos:
e .piedoso, ora saíbiamente aconselhador.
Fimda ~a oração do iconego Rezen-de passaram os plnesentes á sala de-musica onde se irealisou uma hera
!de arte em que tomaram parite asseguirites pessoas: — SenlioriítasMaria de Eoúirdes Assis Teixeira e
cordo, ainda, com todos os'por nós proferidos em quanta*pembléas in ternacionaes t_itomado parie. pôde o Bra.nar-sé de haver .politicameniç ctituido o seu território, já. _pacção directa. c amistosa
Alüce polônia, que se fizeram ouvir \ 'cia. já pelo recurso 'do arbit
em números de caortío e piano; se^nho.ritas llka Daibãi_he e Nenen Ba.,rouquel e aspirante Venturino quedeiclamai-am lirtdiatj poesias; 2o te-nente Cjiiáaco Dopes Per_i.ra e Io
•lo. Tomando-se em cons derque todas as questões pólitíinovo mundo nada mais t&ina sua essência, do quetêvriroriães «óst.
questfilio ¦*- -. r» ri
t0"iyírgent«S TTmTos seus livros | ^ auxiliar a economia com 80^.000
| ^erg, á ,r_a da Constituição
mais empolgantes e mais bellos: tem contos. .. .. , ' ._ -+-'¦*.
vários aspectos o assumpto que elle Isso será conseguido se distribuir-descreve. em capitulou primorosos oa a banana os esforços que a meunas paginas desse livro e• ™r"f£!"|
ver s&o excessivos em torno da la-elles leitura agradável e excellente ver =«»
diversão para o espirito Tal his- ranjatoria n_o poderia deixar de s«r.^*; ; O II .«honrem uu -- -.0-MPr,ie i azida á t.la, levando assim, a todos ; banana.es. _ ._ _ -,_._,:.„_- ^e foi agradecer ao Sr. presi_eni-« . -e^.eráo ser dirigidos para a sede da
Noticias do CattetePeregrino
j rojado Lisboa, designou os Srs. P. Bí de Cerqueira Lima, Dr. Raul Ferrei-
ra Leite e Dr. Randolpho .Fernandesdas Chagas para representarem
... .-,.- ! essa Associação na referida Conven-"o^íittõral
está com a febre dos VhoSten. 'no'p-íacio^do0Cattete on-
| sa^
flos os avisos c COmmunica.;ões
os cantos, a psychologia de suas fl. .curas, . traçado hábil das situações:ê todo o desenrolar dos aconteclmen. ¦
tos que. tecidos pela mio de mes-tre' de Zola, derramam vida e rea-
O planalto iprecisa se dedicar, a #j« Republica o ter S. Ex.ella. '¦>•
'?„ representar na sessão em .^
Presentemente a laranja.produz ^^fem ao i^ernacionaliste a*- | -^ -
mais por alqueire. E' possivel, que ^*"2- JOsê Leon
hõ- 1.Secretaria do Touring Club do Bra-
ar-, 1 sil, á rua Buenos Aires n. 25, 1."
i-.ade~em todos os seus aspectos: dentro de dez annos a situação es- j ^nL"^ instituto dos Advogados.l.d.de em _ —t_ Mareei ,teja invertida. ! S&^ maior Affonso Ferreira repre-T_'Argent" filmado por
L/Herbler. constituiu, na França e \ Bastaria dizer que não temos j
gentioo Joséda noO major
Lo temos j v--.- - <3r pre-idente da Repu-em todos os paizes da B«_ropa_ acon. , co-.corrente para a banana, Q*»o'! f.".l°Un°a «Tarde de matte", offe-
il de ser l 0;£V-, em homenagem a¦ S. Ex.
feito em suas scenas e. para surpre- • mdustrialisada. tem npza geral nem um só delles se le- a Jamaica cultiva a banana ape- . "onpt-i,I^. de Amostras.vantou pára atacar o próduetor e dl- I naa em 40.000 hectares oji sejam | na -"_ _?•-• =
rector. I/Herbier pela mòde.rmsa-^-^ca de 15 mil alqueires e a Ame ~~
çáo da. historia. „„.„.„„ .-.-céne.>i rica Central} além de não ter os
Pavühão do ^Paraná,
Este cèil?o_^rnlIiEn-Voe-)_rc-^^^ recursos materiaes, não item [S^-iVArgen-^naô-dêTxourpõréíh.'"de |..também a mão de obra para aucon .rvar os caracteres.- inalteráveis. •¦
gmentar sua lavoura pequenina..SSo elles os mesmos descrlptos por l Assim se dermos á banana o des-Emílio Zola em sv% obra. 5 envolvimento que eu auguro temos
••LArgenf é um -film--francês. «Jos ; ^ q seug 300-000 contos somma-
^.n^-ornd^B..|it^mH?ímaa%£l\ ?áo com a laranja um .total de -ito
ma estrella de -"Alraune". pro- \ centos mil contos. •ducção que tanto^ extto alcançou i j^ outras, frutas para as qtfaèsquando da sua exhibição, entre nõs,
j iprecisamos olhar e no cultivo dellasha algutis mezes. _„„ *i_.„.,_ ' usar os recursos admiráveis qué'jiõs
n.aP.rSiPbHÍha.^ d. ^n-m^eu^eu. | sobram 3&c, ao meu ver a man^a.
ssue personalidade, temperamento | cujas_ possibilidades podem ser fan.T
Um novo centro políticosiiburbaunto
Installou-ise á rua Américo Ves
,pucio, 52, Bngenheirp_ Leal. CaJjca-__
-+-0+-
O presidente díi Kepu.blicà vai visitar o"Humaytá"
O submarino "Humaytá", recen-temente.chegado da Itália, sob ocommando do capitão de corvetaLemos Bastos, será visitado, napróxima semana, pelo Sr. presiden-te da Republica.
O "Humaytá", depois da visita dochefe da Nação, será franqueado ávisita do publico.
'tenente Coaoaicyairia do Vaille que èntíre hôs ódios de.raças .I"cí>mp'-J\,pe fizeram ouvia- em duos de flauta ; bilidades dynasticas, rivahdadie piano. Terminada a hora de ari. j nomicas oviseguiu-se uma parte _iansantc ao '¦¦'¦¦'¦¦- -<¦.;,.-.,
som da afinada «jazz-.band» do Re-gimentio, sendo sertvido aos ípiresenteadelicado lunoh.
As 'dansas prolongaram-se, cm.meio da maior animação, até o to-que de revista, isto é, 21 horas.
:—«-•-« .
dc--
Sr-o
Decretos assignadospelo _»r. presidente da
RepublicaPelo Sr. presidente da Republica
foram assignados os seguintes de-cretos, na pasta da Viação:
de hegemonia mipode affirinar-se, com jusffiontimismo. que o Bra-S'I_ safastar de si, na commiinli-oos seus irm..o!- di Ámeri/v». o«remotos motivos de duaesquerintelligencias ou attrictos.s
F'naUsa o Sr. Collor enp.nminontos de vista e conceitos sobre i
organisação da àjiplomacia mena e o seu eficiente papel.
PUBLICAÇÕES—»•? ¦_>-
dura 'um
centro Ipolitioo que se pro
põè conseguir vários melhoram-nt«sra aquelíaO Centro
._-bur_ano reunw----_ "-j-. ~~r> -.. ™;: _
^eSde-nlcia provisória do abastado , j^e^ClO aO lQHttOVel
%ÜS!S _?^ai-^^u.1 n- \ destiiiado ao seu lios-
-aía^ü-kaio-aiidaide. j Franqueada a visitação_£__S~^S- |5g__£.I«>«s auxiliarès do ^om-.lemenltos de
S^Sl.llsPtar-3TmanímV'_1..7-"w fc* . í^fl&«^--8lm como o abacate; ê" o" .^elíe floreS-ente ^uburfbiocelebre em todas as rodas, de—fans.
A Companhia Brasil Cinematogrn.abacaxi, para os quaes temqs. O
'-. «iijip.Tiili I»1"|"I"I'. TI T f-t-M-V*-'"1'*** j
. pitai sanatóriomais garantido consumo. Com essasmiimmmmm e^ü^s?^ n^ a^Stfs. mmmm ^^^b^^^
Concedendo aposentadoria: a I <:.'on-^"i' ~T„ "lYJdA chronica que
João Felippe de Almeida, vigia de-W£* % ^t'^." *
f£1- classe da Repartirão Geral dos ^Jf^. *
manhã. Firma-a o nome fw-Telegraphos; a Jí.sé Antônio dos!teiado do grande poeta HerlP„ ..*pn-Santos, 2o official da Administra- j tes, o artista magnífico oe^ _oi.r
ção dos Correios de Minas Geraes; J these". Uma pagina cio * outra àc
a Emygdio Francisco de Souza, te- « oo. — ^aao o v^a_aí __ A Carica-
legraphista de Ia classe da Rèpar-. {tiír^o-ò rialcúio abrilhantam, a m»
tição Geral dos Telegraphos, e /. i tt-ria de collaboràção da. queria ^Antônio Mendes Tavares, telegra- ; blicagão mundana e 1Uer"J;_'' e]jtephista de l* classe da Repartiyão \ gosa das preferencias tia ""-;;..
per.•Geral dos Telegraphos., | iiitellectual e gojgg*^,-
s_w-Bvaní-
Promovendo, por merecimento, a ; SàdTVrepações. Arco íris. ^"J-dc,carteiro de 2a classe da Adminis- i sonecas, Lanternas de"P.aP^L-ÍTí_aS"tração dos Correios do Pará, o de ; de Azulejos, Sorrtbras rvi_Vn,Ii= can.3a João Nazareth de Miranda e } apresentam-se como se'"|;[!-• variadasüva> jtadoras. offerecendo a mai-
Concedendo licença, em proroga- I e ffíbafhadoleiescri'pto por i"^!1;.
ção, para tratamento de saúde: jctUaes como 'Gustavo Barroso, .^
'seis mezes, a partir de 8 de dezem- {tins Capi.strano. Hermes í^>« feiciasbro de 1927, a José Martins Ramos, tos Portella, Mario P^ta-in-j <Je
¦2- divisão da Loi»es , o «««•?*?!„ S*^o-i
"Ãdl: tres mezes, Sl°j^\o? ^T%.^t
o de _2;/J,.a r;da do nosso "grand monde Ç-_Costa,' auxi- rlocá e das elites de todos. o. ^-.0.
y£n2S£* d_^^ «l--al_.r _ittã um «UUo-de contos qu^ poderio que ^^^^T-esSltadc^ cõm a merjeio ter adiado, para quan
-KveTo íroíramma Serrador. que sommada á do café nos trazer .uma nos^ g-vramira _-__ nnnlciar previamente a visita
*¦_»*- ^.«..'ho.-T- _>_» Ttwhlieo brasi- . ,—>-r__ri-.rldade maior ainda do nn_ a I fruticultura.. p. . . _1J,_Hk, .r_.n.o a.?.tem felfeo conhecer ao publico brasileiro, todos os grandes films ameri-canos e os de procedência européa,vai revelar, dentro de al^um tempo,oste grande trabalho do cinema xi»n-cez.
prosperidade maior ainda do que aactual.
A energia realisadora do paulis-ita.. posta á .prova em 1918 na ocea-sião da geada, fazendo una lavou-
quandlo an-ao pa-
« ftó_ x-reciso a justa proporção no 1-ucetie d»a E-tralda Velha da. Tijuca,
fesforco limitado ás nossas pogalbi- n. 99. que, por ffl^o da sua Je- --„-,,.-,- ,,» 9. .
ff£S2- ás possibilidades do^cpn- ( jgjri^ ^*«****
V™ e«e' VSSTS^J.^nSf do^BrLií
agente de 3a classe daE. F. Central do Bra
'
a partir de 22 de maiLáura Petronilha dáliar de deposito da 5» divisão da E.F. Central do Brasil; um anno, apartir de 12 de fevereiro de 1929, aAmérico Rodrigues da Silva, offi-ciàl operário de 4a classe da 1" rési-dencia da í-iniia AuxiHar da 5* di-visão da E. F. Central dò Brasil! etres mezes. a partir de 3 de abril de1929, a P. Lydla Alves de Assis
divi-
sumo.
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_««__t___s-.-»í_p_-.:r,__-_^-á
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dos do Brasil. A reportagem r^srapbica desta edicçao dc .^jií;AFon", cheia de acr^i f-A, *.„ s0.multiples aspectos <_<* -10>f'l-„\ iPva-ciai como as co_imemorai.no , »-
das'a effeito pelas-respectivas «?_
baixada das d?.tas _''..„_,.r,e deeentina e franceza; o desembarqueSllss Brasil, a inauguração doCc-ngresso Odontolog co_Latin. A"ricaHo. á tarde de aviação do umidos Affonsos. e vários outros acotecimentosl
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