EUA AUMENTAM AÇÃO NO VIETNAM - Coleção Digital de ...

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PRESIDENTE

IJIOMAB MONIZ SODHfi BITTENCOURT

#*«*¦.*>

Correio da ManhãA». Gomes Freire, 471

EDMUNDO BITTENCOURT - PAULO BITTENCOURT

OIBXrOBM. PAULO JTLBO

SDPEMNTENDENTB

OSVALDO PERALVA

BIO DE JANEIRO, DOMINGO, 30 DE ABRIL DE 1967 «.* nn» - AMO LXVl

EUA AUMENTAM AÇÃO NO VIETNAMMDB PREVÊNOVA CRISENO GOVERNO- Setores do MDB continuamapreensivos com a evolução dosacontecimentos políticos e tememuma séria crise político-militar emface das divergências entre os gru-pos revolucionários antagônicos,representados pelo marechal Cas-telo Branco e pelo presidente Cos-ta e Silva. Aludindo indiretamenteàs denúncias do MDB, sôbre a exis-tência de uma conspiração, o liderdo Governo, Ernani Sátiro, afirmouque "o presidente Costa e Silvaestá seguro, forte e prestigiado po-lítica e militarmente, nâo havendoqualquer movimento, civil ou mi-litar, contra êle".

Última Página

AV. BRASIL ÉRECORDISTAEM ACIDENTE

O DER-GB vai construir na Ave-nida Brasil, até abril de 1968, qua-tro viadutos, 10 passarelas metáli-cas e bloqueios para os passeios in-ternos das pistas de rolamento, como objetivo de diminuir o númerode acidentes que ocorrem freqüen-temente ali, que em 65 e 66 se ele-vou a 685, com 138 pessoas feri-das é 14 mortas. O tráfego diárioda Avenida Brasil, segundo infor-maçao do DER-GB, é de 120 milveículos por dia.

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HOLLYWOODMAÜN-

MBERLIMBERLIM (Reuters — CM) — An-thony Mann, diretor de cinema nor-te-americario, faleceu, ontem, emBerlim, de um ataque cardíaco, mo-mentos depois de se retirar — semnada sentir —, da festa que ofe-recera a Mia Farrow e LawrenceHarvey. principais atores de A Dan-àv in Asplc, filme que rodwa naAlemanha para a Columbia Produc-tions. Contava 60 anos. Ao rhegara seu quarto no hotel, em comua-nhia de sua mulher, Mann sentiu,repentinamente, o coração. Um mé-dico foi chamado. Mas, Mann mor-ria momentos após. Entre os imí-meros filmes que diriçiu estão: ElCíd, A Queda do Império Romano,Múslea « Lágrimas (a vida de OlennMiller), Winchester 73, The FarCountry, 6od't Littel Acre. Antho-ny Mann começou sua carreira nocinema como ator e dirigiu váriaspeças de teatro antes de começar atrabalhar para David Selzink, atrásda câmara. Nasceu, em San Dieço,Califórnia, em 30 de junho de 1907e casou-se com a ex-bailarina inglê-sa Anna Kutzkoem, 1963, de quemtem um filho. O porta-voz da com-panhia produtora para quem An-thony Mann trabalhava não soubeinformar se A Dandy in Aspic con-tinuará a ser rodado ou não. Casoa filmagem seja interrompida, osprejuízos serão de milhões de dó-lares.

HOMEM PERDEE GANHA MÃOEM 12 HORAS *WILMINGTON, Delaware, (Reu-ters-CM) — Cirurgiões recoloca-ram, ontem, a mão direita de umoperário fabril, Rodney H. Freese,de 50 anos, 12 horas após ela sercortada de seu braço, em um aci-dente industrial. Porta-voz doCentro Médico de Delaware infor-mou que o sangue estava cor-rendo novamente, através domembro seccionado, mas queainda era cedo para determinarse a operação, que durou 10 horas,íôra um sucesso completo.

A mãe ÍOI ârrãíiCãuã púi umamáquina impressora. EnquantoFreese era levado para o hospital,o contramestre da fábrica recolhiaà mão intacta e a embrulhava emuma toalha. No hospital, ela foi co-locada no gelo para se preservar.

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mms,mm$i&mx * i mO PERIGO NO FIM

Ri«o para os pedestre, na Avenida Brasil terminará com a construção de viadutos, passarela, metálicas o bloqueio, par. passeio,

PAPA Ê SAÚDAMÚ %&%si&i.

'<<¦/-.

NO 1-DE MAIOO aplauso à atuação do PapaPaulo VI, a anistia para todos ostrabalhadores punidos pela revolu-

São e o repúdio à política do sr..oberto Campos caracterizam osmanifestos lançados por entidades

de classe como a Confederação dosServidores Públicos, no Rio, sôbreo Dia Internacional do Trabalho.Os festejos do 1.° de Maio inclui-rão, também, amanhã, às 10 horas,missa na igreja da Candelária, emintenção ao trabalhador morto. Alegislação trabalhista brasileira, pa-ra o jurista Evaristo de Moraes Fi-lho, autor do anteprojeto do Có*digo do Trabalho, "encontra-se nu-

JANGO NÃOMAIS ACEITAA FRENTE

O sr. João Goulart aplaudiu atomada de posição do antigo PTBde São Paulo, de repúdio à FrenteAmpla, em vista da participação dosr. Carlos Lacerda no movimento.Ao anunciar o recebimento damensagem, um porta-voz trabalhis-ta de São Paulo afirmou que aFrente não existe mais, e que aparticipação de JK no movimen-to só era válida no regime an-terior.

Última página

BONN DESEJAAPROXIMAÇÃOCOM MOSCOV

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TÁXI E BONDEMAIS CAROSAMANHÃ: 25%

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PARLAMENTODA AL QVERA ANISTIA

Última Página

ma encruzilhada, tal o desânimoque se apossou dos trabalhado-res". O jurista acha que "enquan-to não se restabelecer o direito degreve e de liberdade sindical, esta-remos mergulhados num regimede opressão antidemocrática'VOgovernador do Estado do Rio dis-cursará hoje ém Niterói e dirá que"a legenda "O Progresso é a Jus-tiça Social", anunciada pelo mate-chal Costa e Silva, deve ser a tô-nica do trabalho, no campo enacidade, para que o Brasil faça a ca-nünhada para o desenvolvimento.

Páginas 5, 7,9,10 til

COSTA DIZOVE AJUDARÁINDÚSTRIA

O presidente Costa e Silvaanunciou, ontem, seu empenho emfazer com qué a América Latinavença a diferença científica e téc-nica "que a vem separando dos pai-ses industrializados", nos termospropostos na Conferência de Puntadei Este. O discurso foi proferidona Feira Nacional de Calçados, emNova Hamburgo, onde garantiu aosindustriais que o Governo "pro-curará atender aos reclamos dasclasses produtoras".

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Os Estados unidos vão inten-sif icar sua ação militar no Vietnam,segundo informações de Wash-Ington, divulgadas depois do pro-nunciamento do general Westmo-reland no Congresso. Estudos nes-se sentido estão sendo realizadospelo Departamento de Estado, queconsidera afastada qualquer possi-biiidade de ampliação de uma tré-gua no próximo dia 23.

Os meios oficiais de Washing-ton admitem ser iminente umaação de três ou quatro divisõesnorte-americanas na zona chavedesmilitarizada do Vietnam. Infor-ma-se, extra-oficialmente, que aaviação prepara um ataque com oapoio da Marinha ao porto norte-vietnamita de Haiphong, alvo debombardeios cerrados durante àsemana.

A intensificação da ação mili-tar dos Estados Unidos coincidecom algumas mudanças nos co-mandos militares no Vietnam ecom denúncias de senadores pad-fistas, os quais disseram, há umasemana, qüe a viagem de Westmo-reland a Washington se destinavaa preparar a opinião pública nessesentido. O general Bruce Palmer,qué comandou a ação dos EUA naRepública Dominicana, é agora osegundo militar em importânciano Vietnam.

Jatos norte-americanòí, nu-ma missão de bombardeio nas cer*canias de Hanói, derrubaram doismigs interceptadores do Vietnamdo Norte. Os jatos norte-vietnami-tas, de fabricação soviética, foramderrubados quando os aviões dosEstados Unidos mantinham suapressão sôbre Hanói, cortando umaestrada 15 km a oeste do centro dacidade.

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GÁS FALTA ECORTES DELUÍ ACABAM

t O OUTRO LADO DO CONFORTO

Última PáginaA filha de Joseph Stalin, Svctlana Alliluycva, resolveu procurarnas sapatarias de Nova York o conforto made in USA (AP)

HOJETEMPO

Instável, oom paqcaAw. Melhoria no* períodoTemperato* estável no Rio e em Niterói. Ontem,Banco reristron a máxima: 26,4 nau. E o Morro daConceição a mínima: 19,6. Nas prtamas 24/36 ho-nu, melhora geral em Sto Paulo, Estado do Rio eGuanabara.AR

Multas de NCr$ 65,00 a NCr$ 155,00 serão cobra-das a ônibus, carros, fábricas e pequenas Indústrias,pela equipe de fiscais do Instituto de Engenharia Sa-nitária da SURSAN, que controla a poluição atmosfé-rica da cidade. Eles já estão agindo. (Página 3).CAVALOS

Sete cavalos de corrida, qu* concorreriam aoClássico Presidente da República, foram roubadosontem, no hlpódromo de Maracaibo, Venezuela.INFILTRAÇÃO

Universitários de Brasília suspenderam, até têr-çn-iC;rn( s £rcvc ccn.rs o cãpsncsnicriío dê 5cüj co-legas, para preparar o Seminário programado pelaUNE "para examinar a infiltração norte-americana noBrasil". A imediata revisão dos acordos MEC-USAIDserá exigida também em Minas ena Guanabara (P. 17).AUTOMOBILISMO

O Campeonato Carioca de Automobilismo tome-

ça às 10 horas, com 3 provas no Autódromo (Cader-no de Automobilismo).ADEMAR

O sr. Ademar de Barros deixará a fazenda onderepousa, em São Paulo, devendo chegar à Guanaba-ra na terça-feira.TERRORISMO

Nova ameaça de terrorismo pesa sôbre a Re*pública Dominicana, depois da morte violenta de trêspessoas, Inclusive um professor dos Estados Unidos,à noite passada. O prof. Steward M. Stearns morreuno hospital, de ferimentos recebidos quando uma gra-nada lançada de um carro que passava explodiu dian-te de sua casa. (São Domingos, pág. 4).

Nesta Edição 70 páginasPREÇOS — Guanabara e Esfado do Rio: Dia» úteis —iYCr? 0,20; Dominff0í — lVCrS 0.30; Brasília. Minas Ge-rais, Espirito Santo e São Paulo: Dias úteis — NCr$0,30: Domingos — NCrS 0,40. Goiás, Mato Grosso, Pa-raná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Ala.goas, Sergipe e Pernambuco: Dias úteis — NCr$ 0,30;Dominpos — NCrS 0,50. Maranhão, Pard, vlma2ona»,Acre e Territórios: Dio* titet» — NCr| 0,40; Domingo»

— NCrl 0,70.

Acabam amanhã os cortes deenergia elétrica noturnos, de acflr-do com previsões da Rio Light, quecolocará em funcionamento os ge-radores 12 e 14 da Usina Nilo Pe-çanha. O secretário de Serviços Pú-blicos, general Milton Gonçalves,disse que até a próxima quarta-fei-ra estará solucionada a falta degás, que já começa a sumir em vá-rios bairros. A concessionária pedeaumento das tarifas.

Páginas 2 • 3

EXÉRCITOTIRA COROADE CASSIUS

A Comissão Atlética do Estadode Nova York e a Associação Mun-dial de Box cassaram o titulo decampeão mundial dos pesos-pesa-dos de Cassius Clay, que se negoua prestar serviço militar, alegandoque é ministro dos muçulmanos ne-gros e que sua religião condenaas guerras. Os advogados do boxerestão empenhados em salvá-lo daprisão e da pesada multa a queestá sujeito pela recusa.

Esportes

BAHIA: JUDEUDIZ CRIMESDE STANGL

O judeu Leon Weissmann, loca-lizado em Salvador, relatou os hor-rores sofridos no campo de con-centração nazista de Treblinka:"Minha mãe, minha mulher, meusdois filhos e minha cunhada foramassassinados em Treblinka e eu fuiespancado com arame farpado pe-lo comandante do campo, o carras-co Stangl, encarregado de exter-minar os judeus da Polônia e quefoi recentemente preso em SáoPaulo." "Agora, — concluiu —passados tantos anos, quando nun-/«o maíc Tvrof<4«^Í^ Í«U» •*->** ace-ltn• .. ........ j>i GfcvUuIa Ãuitn u\j uojuirto. vejo que o monstro Stangl foipreso aqui mesmo no Brasil. Espe-ro que meu depoimento sirva paraconvencer as autoridades de queo carrasco deve ser julgado na Po-lônia."

Mais Stangl, página 15

CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967

ESPETACULAR VITÓ-RIA DA TÉCNICA ELE-TRÔNICA CONTRA A

SURDEZ>i_______w

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1.° Caderno

PERIGO NO ASFALTOPara evitar qne „ Mbm . e«ro. continuem miW em mas,., . Av. Bnu.ll leri passeia, pU. pedestre,

SURSAN TEM PLANOCONTRA MOSQUITOPARA A GUANABARA

A aplicação de inseticida nebulizado nas ruasda cidade onde proliferam os mosquitos será efe-tuada pelo Departamento de Saneamento da —SURSAN, a partir de terça-feira, no horário demeia-noite às 6h da manhã, para se evitar os dis-túrbios provocados no antigo horário e proporcionarmaior aproveitameento dos trabalhos efetuados.

gado com antecedência oslocais de aplicação do"fog", que poderá no en-tanto ser suspensa, caso ascondições do tempo náosejam favoráveis.

Em principio, os bairrosa serem tratados da noitedo dia 2 para o dia 3, se-rão os de Botafogo e Fia-mengo, da Rua Real Gran-deza ao Morro da Viúva;Copacabana, do Posto 6 àRua República do Peru,Ipanema, Leblon e Gávea.da Rua Gomes Carneiro aAvenida Visconde de Albu-querque.

Da noite do dia 3 parao dia 4, serão tratados oLeme e Copacabana, da'Rua Gustavo Sampaio àRua República do Peru, ena noite seguinte, a Tijtt-ca, nos limites das RuasUruguai, Maxwell, PereiraNunes e Conde de Bonfim.

Mü chamadasa mais paralinha GB'SP

BAIRROSQuando essas operações

se efetuavam ao anoitecer,informa o Diretor do De-partamento de Saneamen-to, sr. Luis d» Souza Bota-fogo, surgiam problemasdevido ao núipero de vei-culos na hora do "rush", eàs crianças que se acerca-vam das máquinas parabrincar, com perigo para asaúde e também aos de-socupados que jogavam pe-dras e provocavam as equi-pes de trabalho.

Co'm a aplicação do "fog"— Inseticida nebulizado -de madrugada, serão evi-tadas também as correntestérmicas ascendentes dear, provocadas às primei-ras horas da noite, quedispersavam ràpidamenieo Inseticida.

Seguindo a norma de tra-balho, do DES será divul-

APRENDA A FALAR EM PÚBLICOA AeaíemU Bratllelra de OraWrla Inicia, cita «emana,nora tnrnu de leu Curao de Oratória com aulas de deitai-Mçto, reitkuliçlo, técnica de taprovliar e cuidadoso írene-"»_a».*1««»?«. Paltitt-t e conferência!. IníormaçlSei w_Rn» Alclndo Guanabara, 21 - a/1.008. a partir lulíll ha.

48827

^________________

[Dücãíl

A VEN IDA BRASIL: SÃ0 WRGE H°w mPROCISSÃO CONTRA

UM MORTO POR KM catástrofes .na cbO trifego diário na Avenida

Brasil é de IM mu veiculoa.número «upertor ao que o* 14quilômetro» daquela via real.mente luporta. Por Imo, noadois últimos anos, de 1HS elflíS, ocorreram ali 685 aclden-tes, no» quais 138 pessoas ti-reram ferimento* graves e 14morreram.

xhaií* " DOINÇAI SI.5Ü*'* - ,T"t. da Impotência,Prf-Nupcial. OrlentaçSo do DrGILVAN TORRES - Av RlóBranco, 156, t/ 913. Tel. 42-1071

25058

CIA.PAÜLISÍADE ROUPAS

BONIFICAÇÃO?._J>,.YÒrd*

tm r*,olu*1» * Aiwmbl«| Cersl Exfr.ordlnirl. de 27 de merco ú.SSLÍSTÍTkí .P«r"r.

"_ ' d# ,M,•• * ,e6rd0 Mm •"•tan.menf /baixe«lUw. .' b*nlfl"í*« «* 1*«1H. As aç6„ mMmHvm serie entreguei ..dlenS , cupê* nM.U17prc*ür*d0r

en,,U8n,D " •««•• " »rt«" »"•• tntr^oei me-

DIVIDENDOComunicam*» eei tentarei eclonlstat quo a pertlr temMm de I de mele In.

ÍtTZ _l__y_rÍ'*A*!f_?* * '* tp™* *« Ammblél. SrMOrdd? h«b..i.V

'!MlM d.M AÇÍH NemlMtlvM dei r.iWente» ne. tld.de,dente, ne Interior receberão por ordem de pagamento atrevi* do Benco do Bri

SUBSCRIÇÃOt.l d*. NmTsÜ ÍZlL

«"?"•'«»¦ ** »/_ último .provou o eum.nto do C.p.tal de NCft 1.000.000,00 pere NCr< 1.500.000,00.

d. uV\ Vrü^*9 d.°

ÍT,n'° * ""¦»"* ••» «•"•«rH .clonhtei, n. formad. 1.1, o direito de preferencia ne propor cio do 1 (ume) a(Io per. cedi 1 (dusi)

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H"_ '"""V; * •»"««"»nte do, sonhe re, aclonlits, oelkltemoi o seu comperecl.

Mkt V hííí '^ * ,*9Uln,, Mc,kn,m*n,« • ne» ***** 10 às 12 hor... dai

Para dar melhor sefunmçaao» usuário» daquele princi-pai elio rodovlirlo do Rio oDER-GB construirá, até abrild» líM, quatro viadutos, 10passarelas metálicas destinadasa pedestres, bloqueio dos pas.selos Internos du puta. de ro-lamento, além d. cultivar ar.busto» oom altura aproximadad» metro e melo, 8eiio jgastosNCrt 4 mllhSea.

CONGESTIONAMENTO

Desde o marco _ero, reconhe-cldo pelos engenheira* da Dl-visão de Tráfego do DER-GBcomo o principal foco de con-gestionnmento, atê á entradada Ilha do Governador, napista de aublda reglstra-se otrifego de dois mil veículospôr hora, enquanto em sentidocontrário 2.SOO se destinam Acidade, no mesmo espaço detempo. Da Rua Francisco BI-calho entram na Avenida Bra-s'J, por hora, 1.M0 veículos.

Duas vias Junto», FranciscoBcalho e Rodrigues Aires, so-mam SOO veículos por hora, quese dirigem em sua maioria pa-

IMPOTÊNCIAOoetitai texual, crSnlcst, pré.nupelel etr.» de desenvolvi-mento, tretement» ripldo, Or.AUOUITO MARQUES. Radl-I:

Et1 _ e,nw'*M • •« M "««aSlbadc . feriado m àt II ho.ra». Certa, o Infermaçie, tele-foneli «.?«» o 314471 - Ru»Rl»chuele, 3tl - Rio. 510*5

ra as rua» de 85o Crlstíváo.o que agrava mali o congesUo-namento.

O movimento de veículos daentrada da Ilha do Governa-dor até o Quilômetro 14, lni-cio da Rodovia Rio — Petré-polis, decai para 1.800 por ho-ra. Em sua maioria dirigem-se para o Viaduto JoSo XXin,que «e inicia na Rua LoboJúnior e finda na AvenidaBrás de Pina, principal via deacesso dos que ae encaminhamda Leopoldlna e Central doBrasil para a Avenida Brasil.O número médio do volume detráfego diminui ainda maisquanto mais próximo se es-tiver do Quilômetro 14.

SEGURANÇA

No momento, o DER-GBrealiza uma série de obras, afim de criar melhores condi,ções de segurança aos queusam aquela avenida diária-mente. Promete entregar ápopulação carioca, até abril de1968. viadutos na Rua Prefel-to Olímpio de Melo (duplo).Rua LuilWnia e Lftbo Júnior(um em cada), entrada daIlha do Governador, bem co-mo a complementação do Tre-vo das Missões, na confluên-cia com a Rodovia Rio — Pe-trôpolls.

Táxi e bondeaumentam25% amanhã

Uma procissão de São Jorge sai hoje às 15h daigreja da Praça da República, e segundo a Confrariade São Gonçalo Garcia e São Jorge, o ato visa a"levar ao carioca a tranqüilidade da fé diante de ca-tástrofes que por dois anos atormentam a cidade", re-vestindo-se ainda de um significado de "solidariedadeà Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Be-nedito dos Pretos", cuja igreja secular foi destruídapor um incêndio.

Saindo da Praça da Repú-bllca, o cortejo percorrerá aRua Visconde do Rio Branco,Praça Tiradentès, Rua daCarioca, Rua da Assembléia,Avenida Rio Branco e Pre-sidente Vargas, de onde re-tornará à igreja, sendo quedurante o percurso aviões daesquadrilha da fumaça fa-rão evoluções e de um heli-côptero serAo atiradas flfl-res naturais.

FORMAÇÃO

A Imagem de SSo Jorgeterá como guarda de honraos Dragões da Independên-cia e todo o Regimento deCavalaria Dlvlsionárlá, comsua banda de música, porordem, formarão batedoresdas Forças Armadas; Ban-detrás do Brasil e da SantaSé; cruz da alçada e dois cl-riais, associações portuguê-sas e seus estandartes, andor

de Nossa Senhora da Con-celção e filhas de Maria, Ir-mandades convidadas, andorde São Gonçalo Garcia e es-tandartes de sua confraria ede São Jorge, andor de SãoBenedito e sua Irmandade ede Nossa Senhora do Rosa-rio, andor de São Sebastiãodo Rio de Janeiro, que seráconduzido por altas paten-tes das Forças Armadas, Se-minário Diocesano de SãoJosé, palio com bispo auxi-liar e sacerdotes, andor con-duzlndo a Imagem de SãoJorge. O cortejo formará aolongo da Praça da Repúbll-ca em direção à Rua Vlscon-de do Rio Branco. A Comis-sSo de Festa do Caju tam-bém vai acompanhar a pro-clssão de São Jorge, levandoseus estandartes. Segundo osr. Jamil Salomão Marrai,patrono da Comissão, du-rante o cortejo haverá quel-ma de fogos de artificio.

Salvamentorecomendaevitar praia /

Falta de gástem solução

-até 4.a-feira

Letra ALetrai B e DLetras EeFLetras C o ILetra JLetra* L o MLetras N a RLetras S e Z

do dia Vido dia 11/5

10/5"/$

do dl* H/5 11/5M/5

24/521/5*/4t/4

FETOdo dl* U/5do dia 24/5do dl* 2f/5do dl* 1/4do dl* 7/4

^A partir de 10 d* (unho, oi senhor** acionista. ..ri* «tendido* Mm ..c.lon*.

DECRED SJV.HR 1?

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PORTO ALEGRE 6 - 7 MAIO 196/PARQUE DE EXPOSIÇÕES MENINO DEUS

656 animais à venda - maioria controlados••MT^n.C°n3Unt0mde 6ad,° lei.teir° P0 e PPC P°st0 à ve"da no PaísV iodos os melhores planteis gaúchos representados

• Oficializada pelas associações de criadores de Holandês e Jersey• Financiamento bancário.

intrtra. 3*-_-»_.Hiiv/Miiuyüw :

PORTO ALEGRE - Pr. Rui Barbosa, 57SÃO PAULO- Rua 7 de Abril, 118

Conj. 1103 - Tel. 4-1117 - CP. 9133.° a. - Conj. 304 - Tel. 34-4369

73617

A partir de amanhg o ca-rloea passará a pagar 25%a mais nos preços íos tá-xis e dos bondes, em vir-tude de decreto as?inadopelo governador Negião deLima.

Os proprietários dos tá-xis terão, a partir de 1?de maio, o prazo de 30 diaspara a ferir os taxime-tros, sendo que dursmte ês-te período cobrarão as cor.ridas de acordo com o fi-xado em tabelas distribuí-das pelo-Departamento deTrânsito.

TABELA

t a seguinte a nova ta-bela de preços para os tá-xis: bandeirada inicial, —NCr$ 0,30; 1» zona: tarifa1 (das B às 23 horas), 25cruzeiros antigos por qui-lômetro; l» zona, tarifa 2(das 23 às 6 horas), 33 cru-zeiros antigos por quilo-melro; 2? zona, tarifa 2 (aqualquer hora) 33 cruzeirosantigos por quilômetro; re-torno (das 23 às 8 horas),30 cruzeiros antigos; horade espera NCrS 1,50; su-bidas íngremes (tarifa 2)33 cruzeiros antigos; volu-me transportado medindomais de 0,60 x 0,30 cm namaior ou menor dimensão,150 cruzeiros antigos.

A cota cobrada pelos ga-ragistas sóbre a tarifa qui.lométrica (tarifa 1) será deNCr$ 0,12, sem outro paga-mento adicional por partedo motorista.

Em conseqüência do au-mento, é a seguinte a ta-bela de preços dos bondesCampo Grande, NCr$ 0,07;os de Santa Teresa, NCr$ 0,18; os do Alto daBoa Vista, NCrS 0,17. Emtodas as linhas, colegiaisfardados terão desconto de50 por-cento.

O diretor do Corpo Ma-rítimo de Salvamento, sr.Elinto Souto Lira, depoiscie percorrer na manhã deontem todas as praias dolitoral carioca, decidiuaconselhar aos banhistasque evitem o banho demar neste fim de semana,"porque embora o mar es-teja calmo, continua o pe-rigo dos buracos provoca-dos pela ressaca de quar-ta-feira, e a presença dovento sudoeste traz semprechuvas, o que contribuipara tornar a praia desa-gradável".

As praias cariocas, naprevisão do sr. Elino Sou-to Lira, deverão permane-cer vazias no longo feria-do. Lembra porém o dire-tor do Corpo Marítimo deSalvamento que "mesmoassim quem resolver en-frentar todas essas dificul-dades contará com a vigi-lància dos salva-vidas que,embora sem a proteção dosPostos de Salvamento, des-truidos pelo Governo pas-cado, estarão nas praiasneste fim de semana".

A maior preocupação dodiretor do Corpo Marítimode Salvamento é em relaçãoaos "buracos" provocadospela ressaca. Por issoaconselha o hasteamentode bandeiras vermelhas,"mesmo estando o mar cal-mo". O sr. Elino faz umapelo aos banhistas que seaventurarem às praias nes-te fim de semana, paraque "prestem atenção àbandeira vermelha, quemarcará a presença dos te-mldos buracos".

Até o meio-tlia de ontemnão íoi constatado nenhumcaso de afogamento ou deembarcações perdidas, nolitoral carioca. O tempo es-tara bom para pescaria,mas o diretor do Corpo Ma-rítimo de Salvamento re-comenda todo cuidado porparte dos pescadores.

Para o secretário de Ser-viços Públicos, general Mil-ton Gonçalves o problemada escassez de gás "em de-terminadas horas, resultado fato de estar sendo con-sumida totalmente a suaprodução", problema êsseque deverá ser solucionadoa partir da próxima sema-na, possivelmente terça ouquarta-feira, quando sereunirá com a sociedadefornecedora.

Adiantou o secretárioque nâo pode afirmar ain-da se o problema deve serequacionado deste ou da-quele mndo, pois precisaverificar as condições quea Cia. tem para suprir apopulação de pás, enquan-to a Societé Anonime duGaz informa que a faltade gás em alguns bairrosda Zona Sul foi motivadapor defeito num dos com-pressores.

Diversas versões extra-oficiais sóbre a mudançano sistema cie produção degás estáo sendo levanta-das, sendo a principal de-las a utilização do subpro-duto do petróleo — nafta— que substitui o gás de

.carvão, que normalmenteé empregado na produ-ção do gás consumidopelo carioca. Segundo aopinião de alguns técni-cos, o processo de produ-ção pela nafta é "muitomais prático e moderno,tornando o habitual pelocarvão obsoleto".

A decorrência naturalpara, a solução através danafta será o aumento detarifas, pois a Cia. conces-sionária, se atendidas suasexigências, se dispõe a ai-terar o processo de fabri-cação de gás, alegando queseriam necessárias moder-nas instalações e equipa-mento técnico para subs-titulr o "tradicional siatç-ma através do carvão •para Isso, só com aumentoda tarifas".

A Companhia TelefônicaBrasileira colocou era fundo-namento, em caráter experl.mental, 60 novos canais damicroondas na rota Rio-SãoPaulo dos quais 54 destinadosa comunicações telefônicas •seis a sistemas telegrificosparticulares, permitindo o in-cremento de cerca de mil cha*madas diárias entre as dua.cidades que têm agora 360canais de microondas emoperação.

As ligações Rie-Slo Paulocontarão em breve eom 600canais de microondas, tendoa CTB adquirido' na Suéciaequipamento para a instala-ção de mais 120 canais noscircuitos de microondas, aomesmo tempo em que enco-mendou outro tanto, para amesma rota.

RÍDE

Dos canais de microondasatualmente em funclonamen.to no eixo Rio-São Paulo, 348se destinam a conrunlcaçíettelefônicas e 12 a sistemas tt-legráficos. Nt rota RIo-Santoshá 12 canais, na Rlo-Camplnag12, na Sio Paulo-Belo Hori-ionte, 24 e na Sio Pauk-Bn-sília, 12.

Entre Rlo-Belo Horizonte U95 canais de microondas, paracomunicações telefônicas •um para o sistema telegráfl-co, embora as duas cidadesse Intercomunlquem atravésdos 24 canais Sio Paulo-BeloHorizonte, que também Inte.gram o sistema. As eomunl-cações entre Rio-Brasília siofeitas em tráfego mutuo coma EMBRATEL, que adquiriuda NOVACAP a DTUI. Entr»Rio-Brasília hí 81 canais; Rio-Juiz de Fora, 8; Rlo-Goiinla,4 e Rlo-Uberlândla, t.

INSCRITOS

A CTB chamará, a partirde depois de amanhi, cercade 13.455 candidatos que stInscreveram nos anos de 1962e 63 e que terio o prazo daseis dias para confirmar a ha-bilitação. O atendimento dos

\ candidatos a partir d» têrçi-*4fe» seri feito de 8h45mln

á*^Bh, no posto central naesquina da Avenida Almlran-te Barroso com Rna México anos da Avenida Copacabana,462 e Rua Conde de Bonfim.289.

Alemães vêemmetrô no DTde São PaidoSAO PAULO (Sucursal)— Compareceram ao DETe conferenciaram demora-damente com o diretor darepartição, os Integrante»do Grupo de Trabalho daorganização alemã, vence-dora da concorrência pú-blica para estudos econô-mlcos-ílnanceiros da cons-trução do Metropolitano daSão Paulo.

Problemas relativos aomelo de transporte ora emprojeto e sua Implicaçãono sistema rodoviário pau-listano, foram tratados noencontro. O titular do DET,delegado Tito Maietta.além de fornecer as infor-mações solicitadas, apre-sentou esquemas dai modi- |flcações que pretende In-troduzlr a fim de melho- :rar a circulação.

Correioda Manhã

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Semestral: NCrt JO.OOATfnM» Gomei Freire. 4Ji _Tel.: 51-2021 (rM.'iu„.TDA?«_

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Anual: NCr» 3840Semestral: NCrt 23.0*

Trimestral: NCrt UtFASSINATURA POSTAL

AnuaJ; NCrt 38,00iemettral: NCr| Í0,0t

l.° Ci._4.__io CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abrU de 1967

POLUIÇÃO DO AR JÁDANDO MULTA

Acabam de ser fixados pe-Ia Secretaria de Serviço»Públicos, para cobrança ain-da esta semana, os valoresdas multaa por Infração àsnorma relativas ao contro-le de poluição atmosférica equ. vfto de NCrl 85.00 a ..NCr$ 155,00, além da cassa-Çfio da licença de funciona-mento quando se tratar defábricas ou empresas detransporte coletivo.

As multas eerfio cobradaspor uma equipe de fiscaisrecentemente formada peloInstituto de Engenharia Sa-Ditaria da SURSAN e serãoaplicadas quando a fumaçaíôr expelida em excesso pe-loa canos de descarga dosônibus e queima de matéria•o ar livro por empresasparticulares ou oficiais. Amulta de NCr* 155,00 será

aplicada quando 0 Infratorcausar danos materiais à vi-zinhança.

VENENO

O chefe do Serviço deControle da Poluição da At-mosfera, engenheiro JomTob Benoleil, afirmou que afumaça expelida pelos canosde descarga dos ônibus mo-vidos a gasolina ou óleo-dlesel contém, além de ou-trás substâncias químicasnocivas à saúde da popula-Çfio, enorme quantidade dedióxldo de carbono que,quando aspirado pela pessoaem recinto fechado e emprande quantidade, é capazde matá-la em menos demela hora.

Acrescentou o engenheiroBenoliel que existem quatromil ônibus em txafeco na

zona urbana da cidade, dosquais 80% expelem dlôxldode carbono, além dos car-

ros particulares, táxis e ca-mlnhões.

OUTRAS PONTESInformou ainda o enge-

nheiro que o Serviço de Con-trôle da Poluição Atmosférl-ca está apurando outras fon-tes de envenenamento doar, como fábricas, restau-rantes, padarias e outras pe-quenas indústrias, que dia enoite ameaçam a saúde pú-blica, jogando na armosíe-ra outras combinações qutmlcas que também afetama saúde.

Declarou, finalmente, queas empresas de transporteda Guanabara rfto cuidamda manutençfio de seus vel-culos, pois se tal se desse"nfio jogariam fumaça noar, o que só é possível por-que nfio mantêm um perfel-to serviço de recuperacfió deInjetores e outros serviços delimpeza que nfio se consta-tam".

RIO PODE TER FIMDOS CORTES AMANHÃ

A psraUsaçSo da usina NI-lo Peçanha, ocorrida na ma--rufada de 23 de janeiro, dei-_ou grande parte da cidadeàs escuras, ocasionando criseem todo o comércio carioca.

No dia 25, o ministro dasMinas e Energia nomeou oalmirante Miguel Magaldl pa-ri coordenar o fornecimentode energia à Guanabara, atra-vés da elaboraçío de tabelasde cortes destinadas a dis-trtbuir equânimemente a ener-gla disponível entre todas astonas da cidade, cortes estesque ainda hoje conUnuam,com pequenas ilteraçSei e dt-mlnulçôes.

Ao fim de março começou• remontagem dos tels gera-dores da usina Nilo Peçanha;nos primeiros dias de abrilreallzaram-se os primeiros tes-tes pin colocar em funciona-mento i unidade geradora«.• 18. No dia 17 de abril, amáquina entrou em carga, per-mlündo diminuir ¦ duraçSo

dos cortes em alguns gruposda Zona Sul, enquanto acaba-va o racionamento na zona ru-ral da Guanabara, com In-terllgaç.o das linhas da ....CEMIG, de Minas Gerais, eda Rio-Llght.

Agora, decorridos mais detrês meses da paralisação dausina Nilo Peçanha, entramem funcionamento os gerado-res 12 e 14, permitindo su-pressSo dos cortes de energiaelétrica.

Os lamptSes e velas, até ago-ra Indispensáveis em qualquercasa da Guanabara, poderãoser guardados a partir deamanha, pois deverSo cessardefinitivamente os cortes nofornecimento de energia elé-trica, caso nenhum acidenteImpeça a entrada em carga dosgeradores 12 e 14 da usinaNilo Peçanha, prevista paraeste fim de semana.

Há exatamente 98 dias umatromba dágua cala sobre aGuanabara e ístado do Rio,

reeditando as catástrofes oca-slonadas pelas entfientes dejaneiro de 1988. A usina NiloPeçanha foi Inteiramente to-mada pelas águas, e a paraU-saçJo de seus seis geradoresocasionou um déficit de 370mil qullowates no suprimentode energia necessário à cidade.

TESTESDurante tftda a semana os

geradores 12 e 14 da UNP fo-ram subtldos a testes, a fimde entrarem em funcionamen-to para extinguir ot cortes deenergia na cidade. Como semáquinas estilo equipadas comenrolamentos novos, deveriaentrar em funcionamento ain-da neste fim de semana, casonSo ocorra nenhum acidente.

. jl' conseqüência direta dofuncionamento dos geradoresserá o fornecimento de mal»90 mil qullowatei de energiaà cidade, o que permitirá ofim dos desligamentos de cir-cultos nas horas de grandeconsumo.

K^-tfícjMfflR^BJMHMÉhAjcA. ''• •/ /, v-Vv / *• <* ^^"<^f'-t?-^f'&!#_PWBM_Í *^**% *^___pj

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O CRIME NO AREmpresas proprietárias de ônibus q„e poluem o ar terão cassadas suas licenças

45 MIL DEIXAM GBATÉ O 1-°DE MAIO

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SUNABÃO VÊ PREÇODO BOI TERÇA -FEIRAO Conselho Nacional do

Abastecimento (Sunablo) vol-tara a se reunir depois dsamanhi, para estudo das rei-vlndicaçSes dos lnvernlstos re-Istivas â sustentação dos pre-ços dos novilhos em condiçõesde abate imediato. SerSo exa-minadas as propostas de com-pra de 10 mil toneladas de car-ne, no Rio Grande do Bul, pe-Ia SUNAB, com a finalidadede aliviar os pecuaristas locais,c de financiamento, pelo Ban-co do Brasil, da estocagem dooutras 20 mil toneladas, atra-Vés de frigoríficos particulares.

para atender ás regiões de In-vernada do Brasil Central.

IMPASSEPoderá ser incluída na pauta

dos trabalhos solicitação doGoverno do Paraná, no sentidoda autarquia controladora ad.qulrlr 8 mil toneladas de car-ne naquele Estado, onde tam-bém há encalhe de novilhosdevido à retração sensível dosconsumidores, que se seguiu Aalta violenta dos preços dacarne, promovida por lnvernls-tas, frigoríficos e açougueiro»no final do ano passado e prin-

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AUMENTO DE TARIFASO Dlrtter Geral d* Aeronáutica Civil, com base m

resolução n.*» 1144/Í7, dt 19-04-947, do Conselho Nacionaldes Transportes, referendada pelos Exmos. Srs. Mini».tros da Aeronáutica t dot Transportts, concedeu um au-mtnto dt 14% (quatorze por cento), nas farlfat do Trans-porta Aéreo, pira entrar tm vigor no dia 1.* dt maiodo eorrtntt, a fim dt farer face aos últimos aumentosdt custos operacionais, decorrentes da taxa do dólar,bom eomo, tm parta do c.*to de vida. 7090S

clplo diste, t possível, contu-do, que nSo seja, dada soluçãodefinitiva a nenhuma das trêsreivindicações setoriais, pois aprópria SUNAB ainda nSo temcerteza de que, uma vez exe-cutado o plano global de esto-cagem, poder colocar a car-ne nos mercados consumidores,a partir de setembro, de ve2que a mercadoria, congelada,terá de competir com o produ-to fresco- a ser oferecido pelosabatedores e frigoríficos par-tlculares, sempre preferido pe-las donas de cosa, tanto do Blocomo de SSo Paulo.

Só em junho aremoção totalde flageladosSomente em Junho a Secre-

taria do Serviços Sociais deve-rá complementar a remoçáo to-tal de cêroa de l.SOO famíliasde flagelados que se encontramabrigadas na Fasend» Modelo,em Campo Grande, quando es-tarSo concluídos os Centros Ha-bltaclonals do Estado, com 400casas em Paciência.

De acordo com informaçõesdo órgão, a remoção das pri-mclras 82 famílias que se en-contram em condições de ad-qulrlr as oasas construídas pe-Ia COHAB. na Cidade de Deus,em Jacarepaguá, prosseguiuontem, com o auxilio de assls-tentes sociais.

Na semana que entra, mais100 famílias serSo transferidaspam a Cidade de Deus, ondapagarSo aluguéis na base de10% do salárlo-mlnlmo.

Cerca de 45 mil pessoasdeixaram o Rio de Janeiroaté ontem, para descansarno Dia do Trabalho, no in-terior fluminense, em M'•nas Gerais, São Paulo e ou-tros Estados, aproveitandoo fim-de-semana emenda-do com a segunda-feira delazer.

A demanda de passagensfoi maior, ontem, que noferiado de Tiradentes, quitambém juntou três dias —sexta, sábado e domingo —

e era a seguinte a situaçãonos pontos de embarque:passagens para São Pauloesgotadas, mas a Centraldo Brasil informando quenão foi preciso colocar car-ros-extras; para Belo Ho-rizonte, estava sendo anuti-ciado ontem que circula-riam mais carros-leito, comvenda de passagem a par-tlr de 13 horas de hoje esaída às 20h30mln; no San-tos Dumont não se aceita-vam mais reservas para aponte-aérea e as fichas do

chamada para preenchi-mento de vagas eventuaisforam a mais de duzentas.

Na Rodoviária Novo Rioos recepcionistas estão-serevezando em quatro tur-nos, para atender a inten-sa movimentação. Forammuito vendidas passagenspara Recife, Salvador, An-gra dos Reis, o mesmoocorrendo para Barra Man-sa. Volta Redonda, Para-cambi, Vassouras, Sfio Pau-lo, Itatiaia, Pindamonhnn-gaba. Os carros para SãnPaulo e Belo Horizonte sai-ram todos lotados des'leanteontem.

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Fundo de Garantia do Tempo de ServiçoMensagem de Primeiro de Maio

O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Ser-viço, ao ensejo das comemorações do Primeiro de Maio, sente-se naobrigação de manifestar aos trabalhadores brasileiros a sua confl-anca numa era de pax e trabalho, fruto do desenvolvimento, reco-nheeimento e recompensa do esforço humano em termos unâni-mes.

Neste sentido e na condição de orientadores do PGTS, o«» mem-bros deste Conselho cumprem o dever de reafirmar o alto senti-do humano, social e econômico, contido no programa que consubs-taneia a mais alta conquista do trabalhador brasileiro.

Aplicação dos recursos do FGTS, a par de multiplicar, em es-cala crescente, a oferta de novos e melhores empregos, resultaráem extenso programa de amparo ao trabalhador e sua familia, nãosó pela possibilidade de aquisição da moradia própria como tam-bém pela reversão da contribuição assegurada a ele próprio, no de-semprêgo e na aposentadoria, e à sua familia em caso de morte.

-__íConcebido eom um critério fundamentalmente democrático, oFGTS representa, para o trabalhador, verdadeira segurança e retri-buiçao pecuniária, decorrentes deseu tempo, de serviço, constifuin-do um patrimônio que independe de seus vínculos com um determi-nado emprego e de sua continuidade na mesma empresa.

A opção oferecida aos trabalhadores brasileiros pelo FGTS sio-nifica oportunidade democrática e reconhecimento de um alto graude maturidade política, deixando ao seu livre arbítrio a escolha doregime por éle considerado de maior garantia e de seu interesse.

Com um voto solene de confiança no Brasil e na colaboração deempresas e empregados,

Dr. Mário Trindade

O Conselho Curador do FGTS

Presidente do BNH e do ConselhoCurador do FGT_.

— Dr. Eduardo Augusto Brâtas de Noronha — Representantedo Ministério do Trabalho e Pre-vidência Social.

1DÀ t*. VOLTAEsforço extra-rotina para descanso no Dia do Trabalho

IMPOTÊNCIADoenças sexuais do homem,

pré-nupelil «traio do desenvol.vlmenlo. flmose tratamento rá-Plrto Dt Augusto MarquesRadlnicoDla Consultai 8 às J0ho-a- Síbado e feriado «té .1518 horas. Cartas e Informaçõestelefones: 22-7481 e 32-«71 —Rua Rlachuelo. 338 — Rio

49(114

Assistência aos LázarosCom _ sue contribuição a esta

Carriphnha que visa • salvarcentenas de erísn' - *•glo di leprs, você estará pra-ti'' mio um atu ue -t. icristão e p.trloticu Cnvie suaajuflr par. s sede ds Sohpi».de do Distrito Federal de Assis-tcncln aos Liiaros. Av AlmUrante Barroso. 8 sala 609 M."•MW4 8137»

Dr. Oswaldo lório — Representante do Ministério do Pia-nejamento o Coordenação Geral.

_ — Dr- Fernando Jorge Fagundes Netto — Representante dasCategorias Econômicas.

.Dr- J«é Alceu Câmara Portocarrero — Representante dasCategorias Profissionais. 70991

4CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967 1,* Caderno

EUA ATACAM NA ZONA NEUTRA: VIETNAMKIESINGER TENTARAAPROXIMAÇÃO COMA UNIÃO SOVIÉTICA

..m SS''^ iamyy «" «Ww.io duranteum congresso das associações de refugiado, dos ex-?!M1/?§e!_<l04 3BW. *W também J .eseu paia "deseja ardentemente uma reconciliação <3>mo povo polonês". *

ffiüS3WmP$S$i

Denunciando enèrglcamea-te as acusações Mfundo aiquais sen pais "i um Estadoque busca o divórcio e amei-ça » pi»", Kiesinger afirmouainda qua "quem acreditaconwiujr wiultsdo» usandoílogim comete um grandeerro» reiterou, alada que, seupai» Jimaii ricorrerá à vio-lencii contn seus vUInhoaoriental». «Blm tampoucocontra qualquer outra partada Alemanha".

Erieh Metide, presldmte doPartida Liberal, declarou porm turno que pão é possívelweoa hieer a Alemanha Orl-MUI, "çuje regime nlo re-flete t vontade popular".Vmt brig. dt britânica de5.000 homem a os doii Urçoso» um» divisão norte-america-na «trio retirado* da Alemã-nha Federal, durint» o próxl-mo ano financeiro, segundoum icârdo ratificado ontem•ntre Estado» Unido». Grã-Bretanha • Bonn.

ilflHH ¦IK^p ¦ :$insJxMÊmmmm^mmmmmmmmmmmMWm

m__fçÊL_ ^Ell^l ^B^^k^^bI^B'-3K-:B':^_E

MmplÊr*

WASHINGTON, SAICON • ESTQÇOI4KQ (JttiltWs-FP-AP*DPA'AN3A»CM)— é iminent. uma om. a-ção militar de largo alcança na zona desmilitarizadado Vietnam, envolvendo três ou quatro divisões dosEstados Unidos, simultaneamente com um ataque daaviação e da Marinha ao porto norte-vietnamita deHaifong. Essas revelações foraro feitas ontem emWashington.

As autoridades do Departamento de Estado es-tudam uma nova política de maior rigor no Vietnam,após o discurso do general William Westmojreland, co-mandante das tropas dos Estados Unidos em Saigon,no Congresso norte-americano, quando anunciou oaumento da pressão militar contra o Vietnam doNorte.

WILSON OUVE SEUSMINISTROS SOBRE OINGRESSO NO MCE

££ a ík,vr: is ssEram1d«UpÍfrVo0Ífimlm,Íra fase de discuss5es. P-

íormai»'neste sentido 1,0,t'r* "«wtacfca

CULTO DA PERSONALIDADE«•trate. de. dirigente, «ovléíleo. foram poste, na. rua. d. Moscou par, . desfile do l.o de Maio (AP)

SIGILO

A reunião, a que ccmpa-receram também mi nI»trosd« for. do Gabinete e ai.tas autoridades, será segui-di. hoje, «Jc uma sessão se-melhante em Chequei», re.Sidência oficial do primei-ro-minlstro do Interior.

Foi mantido o mais «-tritoalgiiojôbrtosditalhe»das dlíeuisões. O único mi-nistro do Gabinete ausenteda reunião de ontem, foi osecretário do Bater ior,George Brown, advogado daentrada da Inglaterra, noMercado Comum.

Éle tinha um compro-qiisso político prèviamen-te acertado em seu distritoeleitoral, mas, deverá com-parecer às conversações dehoje, em Chequers.

Fontes bem Informadasdisseram que uma decisãoa!ne.__nf.§í9VW,8,0,,e**"trada deveria ser tomadaem uma sessg0 formal douaWnete, em Londre» napróxima semtna.

A primeira solicitaçãobritânica neste sentjdo foivetada pelo preaidentefrancè» Charles de Gaulle,em 1963.

Qualquer nova solicita-çío inglesa dive ser feitasob o Artigo 137 do Trata-do de Roma, que formulouo estabelecimento do Mer-cado.

O Artigo 287 estipula que«s eondlçôas de admissãode um nôvo membro eemendas ao Tratado da Ro-ma necessárias à admissãode um novo membro de-vem ser acordadas «ntre osseis • o Estado soiicitante.

Satéliteespião entraem órbita

CABO KENNEDY (Reuters-ANSA-DPA-CM) - Umdos dois satélites designa*do» a detectar explosõesnucleares, lançados anteon*tem, dista bus, entrou emsua planejada orbita cir-cular a 111.000 quilôme-tros de altura.

A Força Aérea informouque o propulsor do satéll-te Vela, como é conhecido,colocou-o na órbita em ma-nobra realizada cerca de 23horas após u lançamentodo foguete Titan 3-C, quetambém conduziu em suaogiva três satélites cientl-ficos menores.

O outro Vela será colo-cada am orbita circular namanhã de segunda-feira..O» Velai, pesando 330 qul-lo» cada, entrarão em ope-ração no dia 7 de maio-Os latéütes são capazes dedetectar explosões nuclea-res em qualquer parte daatmosfera e, no espaço, nu-ma distância além deMarte.

O segundo entrará emorbita circular nas próxl-ma» 48 horas. Os outros 3satélites encarngados deestudar os fenômenos dsaltitude» elevadas conti*nuBrão em órbita eliticacom perigeu de 8.850 qul-lómetros e apogeu de ...11.500.

DITADURA DA GRÉCIADISSOLVE PARTIDO EENTIDADES JUVENIS

Tu m? ° ÍL ¦«*«•»*» Democrática, partido quedo Partido de Centro, organização majoritária, e aJuventude do Partido Nacional Radical, de tendên-cia direitista, considerando-as entidades subversivasPara a dissolução da União de Esquerda, oschefes militares alegaram que êsse partido contribuiupara um suposto "complot" esquerdista, cujos deta-lhes nao foram esclarecidos. para os outros casos, nãohouve maiores explicações. Enquanto isso, 0 mi-nistro do Interior, coronel Patakos, informou que6.509 pessoas foram presas por motivos políticos naultima semana.

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• • Av *.U..f. i.SV.1. .i..i.:..*. ••••

PROCISSÃO

Os novos chefes militaresda Grécia desfilaram ao lon-go das ruas de Atenas natradicional cerimônia das to-chás da Sexta-feira Santa daIgreja Ortodoxa apdi um diade intensas atividades diplo-máticas.

A polícia protegeu os ml-nistros, enquanto o arcebispode Atenas caminhava vagaro-samente na frente da procis-são ao »om de musicas sole-nes. Apenas uma terça par-te da multidão que costumaassistir k cerimônia estavapresente, mas as chuvas tor-rendais que desabaram sô-bre a capital uma hora an-tes da procissão talvez tenhamsido responsáveis pela peque-na assistência.

Um «quite simbólico deCriíto ira % peca principal daproolasBo, que «alu da Ca*tedral de Atenas Indo até aPraça da Constituição, vol-tando am seguida . Catedral,

POSIÇÃO DOS EUAOs Estados Unidos esperam

provas concreta» de qua o go-

vlyno grego está dlspoito arestabelecer *• Instituiçõesdemocráticas, declarou o se-cretório d* Estado, DeanRusk.

Em sua declaração, o che-fe da diplomacia norte-ame-rloan» afirmou: "O governodo» Estados Unidos continuaseguindo atentamente a si-tuaçfio na Grdela desde o dia21 pa»»ado, quando os mlli-tares se apoderaram do po-der. Ficamos satisfeito» coma declaração do rei Constan-tino, propondo o retorno aosistema de govêmo parla-mentsr.

O governo dos Estado»Unidos está contente de aGrécia manter, energicarnen-

te, uu apoio k OTAN. Tam-bém tomamos nota da que ocoronel Georges Papadopulos,um dos membro» da Trlwi-vlrato que wecutou o golpedi Estado declarou, numa•ntwlsta com a imprense,que pirtcnslldadi» pqlltlc.»atualmente detidas sírio oo-locadas am liberdade dentrodi alguns dias.*

Repressãopolicialna Malásia

KUAU . UMPUR, MALÁSIA(Reutin-ANSA-DPA-CM) -A policia ontem abriu fogoe usou gás lacrlmogêno pa-ra dissolver uma manifesta-ção antlgoverno na principalrua da cidade, devolvendo oscompradores de fim de se-mana para casa com lágrimascorrendo pelas faces.

Helicópteros da policia cir-cularam lôbre a área paradesencorajar novas msnlfes-tações, mas os policiais fo-ram chamados a dissolverduas novas em outras p»r-tes da cidade,

As manifestações foram as'ultima» de uma série de pro-testo» realizado» pelos adep-tos do Partido Trabalhista,de esquerda, e decorreram deuma marcha recente realiza-da por trabalhadores de umaempresa sul-malaslana daborracha, que estavam emgreve, buscando a lnterven-ção do governo na disputa dedois meses com a direção.

NATALIDADE

As ellnleas para o eontrô-le da natalidade, apoiadaspelo govêmo, na Malásia,abriram sua» portas na se-gunda-íelr» vendendo bara-to pílulas anticoncepcional*numa tentativa para reduziro crescente número de nas-cimentos no pais, com 10 ml-lhôe» de habitantes.

O diretor da Comissão doPlanejamento da Família.Arlssln Marzuki, declarou ementrevista coletiva h impren-sa em Kusla Lampure que,na média atual do cresclmen-to, três por-cento ao ano, apopulação duplicaria em 25anos.

Informasse im Wash-lngton que esta afastadaqualquer possibilidade deampliação da trégua de 24horas, inunelsda para opróximo dia 23, data donascimento da Buda. Essa»informações coincidem comalgumas mudança» nos co-mando» militares do Vlet-nam, com a ascensão dogeneral Bruee Palmer paraa» funções de aaslstente doWestmoreland.

PLANOS

Um ataque de trê» aquatro divisões norte-ame-riçanas descansadas, pszons-chavo desmilitarizada,pode ser Iminente, afirma-ram os meios oficiais nor-te-americanos de Wash-lngton.

Qs mesmo» melo» decla-rsram que os Estados Uni*dos estão firmemente deci-didos a devolver o golpeno Vietnam e tomar toda»as medidas que se impõempara enfrentar a agressãocomunista.

Nestes meios oficiais ex-pressa-se a inquietação pe-Ias concentrações de tro-pas do Vietnam do Nortena zona desmilitarizada.

Nestas condições, ressal-tam o» meios oficiais, o con-fllto pode ampliar-ee e osEstados Unidos adotarãotoda» as medida» neeessá-riis pira enfrentar umasituação que ameaça igra-vir-ie de um momento pi-ra outro.

Êste» mesmo» meios seabstém de dar indicaçõe»precisas quanto aos proje-to» de escalada qua, evi-dentementi, foram o temadas convirssçõis entra opresidente Johnson, o ge-neral Moreland e as maisaltas instâncias governi-mental».

Sem chegar a confirmaros rumores persistentes deque o porto de Haiphongpoderia ser um dos pró-ximos objetivo» di avia-ção norte-americana, estesmesmo» meios Insistem nofato de que o governo dosEstados Unido» já não seconsidera preso a conslde-rações diplomáticas. A res-peito, lembram que jamaisformularam previsões quan-to ao futuro da» operaçõe»,

MIG8 DERRUBADOS

Jsto» T .underehie/£-105 numa miisão debombardeio perto de Ha«

néi, derrubaram dois Mio»interceptadores, dlsie on.tem um porte-VQ» . arte-americano. Os jatos porie-vietnamitas foram derru-bado» quando os avifie»norte-americ.no. ro a n t i-nham sua pressãn sobroHanói, cortando uma estra-da 15 km a Oeste da Capi*tal. "

O Vietnsm do Norte afir-ms ter derrubado trêsaviões americanos sobraHanói e a província de Hs.tcy sábado e quatro outrn»durante os ataques de sex-ta-feira, noticiou a AgênciaNova China. Pilotos voan-do sobre a Estação Perro-viária de Hanói — a maiorinstalação de reparo distotipo do Vietnam do Norte— disseram que espessa íu«msça negra cobriu o eqm,plexo quando êle» sojtarsmsuas bombas.

MOBILIZAÇÃO

Mais de 2.000 morlne»foram para 25 milha» dedistância de Da Nang naOperação Beauer Cap., des-tlnada a afastar a» unida-des comunistas què~amea-çam as importante» base»americana» e cidade» da»província» do Norte, disseo porta-voz.

Infantes americanos en-gajados na Operaçío Ma-nhattan 30 milha, a Noro*este de Saigon perderamum homem morto e 16 fe.ridos quando lutaram comforças vietcongs entrinehai-radas, .

N« província Quang Tri,logo abaixo da zona deami-litarizada separando os doisVietnans, a artilharia ame-ricana bombardeou seis cs-samatas vietcongs, matandodez guerrilheiros, disse oporta-voz.

TRIBUNAL

A abertura do TribunalRoussel de Crimes de Ouer-rss no Vietnam, marcadapara ontem, foi adiado, se-gundo revelaram os seusorganizadores.

Dl»»eraro que o Tribu-nal, que Julgará se os Es-tado» Unidos cometeramcrimes de guerra no Vlet-nam, poderá Iniciar seustrabalhos hoje, mas aindanao é certo.

Fontes ligadas ao Tri-bunal declararam que sabertura do Julgamentopoderia ser adiada, possi-velmetne até tèrçs-feira,para aguardar a chegadaa» «eu presidente, o fikjso.fe francês Jean-Paul Sar*tre,

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EVA CESSAM AJUDAAO IÊMENE TIRAM¦SEUS FUNCIONÁRIOSYâH^S?0"' Cmo • ADBN (FP-Reuters-DPA-ANSA-CM) — Os Estados Unidos decidiram cessartoda ajuda ao lômen e evacuar imediatamente o con-3unto do pessoal norte-americano d» Afênçla para oDesenvolvimento Internacional (AID). O Departa-mento de Estado norte-americano anunciou ontemtal deelsio e acrescentou que, tão logo seja possível,serão repatriadas as famílias dos funcionário, norte-americano, residentes na Republica Árabe do lômen.Essa» Iniciativas foram tomada, devido a umasérie de manifestações entinorte-.americimas desen-3Í5Í1 r*™?' a/s.m como ew v|rt«í» i Sm-ção de dois funcionários da AID que nlo foram aindalibertado,. De 1900. 1987, a ajuda ecpnômE. norte!

^Óm

PROCESSOO Qovêrno ds República doiêmen manteve ontim am

decisão de !».»r anta umaCArti di Sigurança do Esta-do qustra autoridadei daajuda amerlean» acuiadis detentar destruir a capital deTal» eom Vogo d» buucaquarta-feira.

Um Jornal «utorludo doCairo, o Al Ahrsm, diiit en*lem que n autoridade» dolemsn lnilitim no fito deque a» resultados de »uu In-vestlgaçôei sejam livada» àCorte, nu» decidiram "pirml-tir qua o cônsul americanoesteja preienti quando oiamericano» forem Inter*roísdo»".

O Iêmen teusi u autorida-de» dl ajuda dl tentarem ex-plodlr um dipóilte de muni-côm im Tal» • i deciiüo daGoverno df expulsar » ml»-sio levou Washington a mun-ciar que estava cortando aajut rcylms republicano.

w~8Rp mn.g ^Aiasaa-caBn!"T

AL Ahnm dissi tambémque parecia, atravfa de con-tato» diplomáticos, qu« qsEUA estavam tentando re-cusr de seu ultimato de 24horas ao Governo do lômenno qual dltia que retiraria seureconhecimento se os quatroamericano» nio fossem liber-tados.

AL Ahram afirmou em edl-tnrial que existem duas po»-slvels explicações par» os

"ato» agreiilvas" .o» J5UA aeléminiOu a» auterld»d« dt »Ju-

da americana estavam anvol-vidas im "coniplraçôe» im-piriillitii» contn o l.mencom • coberturi da imunldi-ai diplomática ou ei KUA«Uvirn tentando erlir umacri»» diplomática nu rela-t*»s itmin IUA pir» eortsros lseot,

I_HEN PO SULDuss nevss unidade, mlli*Uras titavam sendo prepi-ridil pela Frente pila lUber-

eade do Iimm ds Sul oeup».di <fi,osy) apelada pite Egl-to, piro infrontar n tropasbrltânlcii t as opanmtii án-b« di Organliaçâo Nsclona-)i»t« ds Arábia do gul, Infor-mou-»e ontem tm Adin.

Mohmud Salem Butnd-»»h, um do» lidare. it FLO-SY eom baa* no léman, foicitado pela Rádio Sanaa comotendo dito que uma das no-vas unidades enfrentaria astropas e a outra liquidaria'¦os elementos suberslvos eos traidoril".

Basendwih também disteque várias penou praias pi-Ia FLOSY eenfeasaram que fe-ram enviadas » Taii pelo mi*nistro federal da Arábia doSul para Orlentaçlo e Infor-moção Nacional, Abdul Pah-man Girgrah para fazer ex-Plídir a sede da FLOSY.

Imbert dizque nãoé golpista

SAO DOMINGOS (FP-AN.SA-DPA-CM) - O genenlAntônio Imbert rejeitou on-tem uma versão de que es-taria vinculado a um golpide Estado contra o regimedo preildinte Balaguer. Dl».se que é uma falta de rei-ptlto envolver seu nome emcon«piraç6e» golpista, a quié um dei homem que mal»lutaram pela liberdade e pe-li ps» no pais.

Um Jornal publicou ontemuma declaração de um ex-policial, o qual diEse que foiinterrogado na policia naInvestigação de atividadesconspiratórla» na» quais es-tarl» envolvido Imbert.

Afirmou qua não é ho-inem que ae presta a come-ter eemelhant» aventuracontra um governo «leito 11.vremente. Declarou: "Expuaminha vida em uma conju-r. contra Trujlllo para *al*ver êste povo da tirania, enfio vou asora comportar-me contra mlnhrs convlc-çfie_". Manifestou que tô-da ve» que lançam rumoresde golpe de Estado. Incluem-me como prrtlclpante, eperguntou por que se faz !«-ao. Aerrocentou que desejimUtillxé-lo como uma ban-quita d» plwr carne e q-eU'o será prrque iwrtlclpouna morte de TruflTn paradrr '('¦M-d^e ao p«l».

HA dias. circulam rumo-res di sucos*o oolpe de "»,tado, o qua! devia ocorrerontem, ictunrin enlvenárlodo deaemhnrque de tropa»nortenimirlcanas ao Irrom-per « revolta de abril de1965.

Imbirt, qu» foi ferido numatentPdo terrorista no ipr»Bfaiado, encontra-se em aua08M restabelecendo^e e an-teontem foi visitado por Ba.latruer para Inteirar-se de¦ua aaiW». .

INDONÉSIOS DEIXAMPEQUIM SOB VAIASATÉ NO AEROPORTOPEQUIM (Reuters-FP-CM) - Uni. Hini« . ¦ .,nésios exDulsn- fnraJ. # ' diPlo»I1atas mdo-

indonésios . o «IrnS Síl ?ianSr.COntra °S ,ídèrMo revanchlsmo aovffi"

W d°S Estad°8 UnÍdo1 «No íaguâo, os manifes-

lentes pintiram alop-n.nos pés dos Indonésio» eacenaram bandeiras comifooon» e brochurai ver-melhu com citsçõe» dopresidente Mao Tsé-tun?,íob os narizes dos indoné-«ios, «empre cantando ogritando.

Oj punhos, livros ebandeiras sacudidos juntoaos indonésios quase ositingiam. Biron • o» ou-tros finalmente subiram osdegrau» da escada do avláo,Baron entào voltou-n, »or-riu e acenou para os diplo-mata» do Ocidente e depiiie» comunistas que fo-ram ao aeroporto ver os in-donésios partirem, «nquan-to a multidão gritava "calafora, Baron".

O grupo Indonésio voou.para Cantão, onde deveria

pas»ar a noite ant.s rieatravessar para Hong-Kong, hoje. de trem.

i ROMPIMENTO

Em Jacarta, a agênc'aoficial de noticias Amaroinformou que uma oreani.xacão d» juventude, a Fren-te da Juventude Muçulma-na Indonésia, uniu-se àpressão crescente pelo rom-pimento de relaçõe» com aChina Comunista e pela ex-pul»âo do» chinese» qUSrestam n» Indonésia.

A agência diste tambémque membros da SupremaC*rte da Indonésia reu-

t

mr-se-iam em Jacarta a 2oe maio para discussões,com a questáo chinesa .«eus aspectos legais como otópico principal.A» relações entre a Indo-

for? í * Chin» vín"M(ornando cada vos piores,desde a fracassada tentati-ín_ie. fIpe "^unista naIndonésia, a l.o de outu.bro d» 1965.

HOSTILIDADES

O incidente no Aaropor-to seguiu-se a cinco diasJunto à Kmbaixada indo-"fsl«. de milhares de ma-gestante» com alto-falan-2at.mri^nd0J1 objeçdies ao

« i__ ni°- *«Ww«do pe-n_„ ,°n*sla aos ^inesesmTÍ&_Z"Wm*.r_maü°n, e S8ermBrne fo-rim declarado» pessoas não«rata» pelo, chineses ,_L Vfbnl e «ceberam or-den» de partir do pais porincentivarem "todos os ti-Pos de atividades, minandoas relações sino-indoné-ri1™/. mesmo dia, a In-donésla ordenou a dois di-Plomatas chinese» que dei-«ami Jacarta por organi-«rem atividades chinesasantigovemiata».

«um momento do» inci-«entes de ontem, no Aero-P01™' . os manif«»tantes*-" Principalmente jovens«usrdis vermelhos — liga-ram os braços e fecharam°« diplomatas e suas fa-""lias no meio de uma"iws ululante.

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•"•••••'¦'•'"•¦-¦•••"••••«¦^•s"*^i .í>jlJf;_^<W«f,I. •^amea^^jmV^r^StlkWti a\

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967

TRABALHADOR APLA UDE PAPASARGENTO COMEMORACOM GOVERNADOR DORJ DIA DO TRABALHOÜ?SÓ1 (?.u.ursaI) - O governador Geremias Fon-cM. *

'_$&IClpar' ?PoraPanhando várias autoridades

S^/nn- rS.e*dlrigentes sindicais de *>*> o Es-hoje no H„t T3.00"16?01"35063 que se realizarâ°hoje, no Clube dos Sargentos Subtenentes do Exér-Sadores!"6

" QUaÍS a 6leÍÇã° da Rainha dos Traba"

r^onc?3 °P°riunidade. o chefe do Executivo flumi-

SnWda- M.teab^*to«s fluminenses e seus

SSft* fT311*0 a sra- Nilda F°"tes, primeiraDama do Estado, coroará a Rainha dos TrabalhadoresNO INGA

Aí 13 horas de hoje, ocasal Geremias Fontes es-tara recebendo, para umalmoço, no Palácio do In-Bi, as candidatas à Rainhados Trabalhadores, e os 11-deres sindicais do Estado.

Será a seguinte a men-«agem do governador Ge-remias Fontes aos trabalha-dores brasileiros pela pas-«agem do Dia do Trabalho:"Aos trabalhadores brasi-Ieiros em geral e aos flu-minense em particular di-rijo, neste dia em que secomemora em todo o mun-do o Dia do Trabalho, aminha mensagem de espe-rança no futuro do homem,artífice do progresso e pa-ra que os governos, peloentendimento, devem bus-car a justiça, o bem-estar* a prosperidade. Solida-rios com as diretrizes doGoverno brasileiro lembroaos trabalhadores que a le-genda "O Progresso é aJustiça Social", anunciadapelo Exmo* Sr. presidenteda República, marechal Ar-tur da Costa e Silva deveser a tônica do trabalho,no campo e na cidade,para que o Brasil, nestaparte do século vinte, fa-ça a caminhada para o de-senvolvimento, ingressan-do entre as nações que atin-giram a maturidade econô-mica e com ela a realidade«ocial. Saliento, porém,trabalhadores, que todosnós, na fase de construçãode um progresso verdadei-ro, que não se esconde sob

a veracidade da Inflação— dadivosa para uns pou-cos e madrasta para quasetodos —, somos forçados asofrer as durezas das con-tenções, somente que pro-duzirá no futuro próximoa bonança esperada portodos os brasileiros.

"Particularmente aos tra-balhadores fluminen-ses quero falar da Impor-tância da fase que inicia-mos, quando, autoridadesgovernamentais e empresa-rios, procuram lançar emcada ponto do territóriofluminense, as bases con-cretas do desenvolvimento,do aproveitamento das dis-ponibilidades, do empregopara todos e da abundàn-cia da produção.

"O meu Governo há deter nos trabalhadores oapoio que necessita, bus-cando, por isso, dentro do .respeito, o diálogo que tra- *rá o entendimento e dele aunião para o progresso.Peço a permissão a cadatrabalhador para dirigir-se aos seus familiares, ex-cepcionalmente, aos seusfilhos, prometendo, com tô-das as forças que possap 1 i c a r, lutar incessante-mente pela multiplicaçãodas escolas no territóriofluminense, criando o ensi-no secundário profissionalque preparará, paralela-mente ao ensino das letras,homens especializados emsuas profissões, úteis à pá-tria e a si mesmos."Aos lavradores, aquê-Íes que criam as riquezasdos campos, o meu Govêr-no, no Dia do Trabalho,anuncia a criação do Mer-cado do Livre Produtorque, ao multiplicar a ofer-ta de produtos, garantiráaos que produzem o justovalor pela mercadoria pro-duzida. Que Deus os aben-çoe, trabalhadores brasilei-ros-"

A anistia a todos os tra-balhadores punidos pela re-volução, o aplauso à atua-ç5o do Papa Paulo VI e orepúdio à política econômi-co-financeira do governodo marechal Castelo Bran-co caracterizaram os mani-festos, sobre o 1*7 de maio,lançados pelos sindicatosdos marceneiros, securitá-rios, metalúrgicos e aero-viários, entre outros.

Nos festejos do Dia doTrabalho se incluem ain-da, amanhã, às lOh, missana igreja da Candelária, emintenção ao trabalhadormorto, além de uma con-centração em frente ao edi-fício da Associação Brasi-leira de Imprensa, quandoserá lido um memorial,contendo reivindicações, aogoverno.

MANIFESTOS

Dirigido aos "companhei-

ros de todas as categoriasprofissionais", os marce-neiros, securitários, meta-lúrgicos, aeroviários, tece-lões, empregados em enti-dades culturais e em esta-belecimentos escolares as-sinaram um manifesto, cujotexto é o seguinte:

"Ao com emorarmos otranscurso de nossa glorio-sa data, Io de Maio, que éo dia de tão heróicas tradi-ções em todo o mundo, di-rigimos o presente expres-sando, não apenas juntoaos nossos companheiros,mas igualmente, perante,toda a Nação, o nosso pen-samento e as nossas aspi-rações em face da hora pre-sente em que vivemos.

"Desejamos reafirmar anossa consciência, de come.morarmos o .19 de Maio re-verenciando a memóriainesquecível dos lideres deChicago, que não recusa-ram o valor da própria vi-da, pela conquista da jor-nada de oito horas de tra-

balho. Aquele sacrifício he-róico, contudo, assinaloupara a História, as difi-culdades com que o movi-mento operário seria repri-mido pelos privilegiados,em seu curso. O/erecia,também, o duro exemplo,de que os direitos dos tra-balhadores são conquista-dos, muitas vezes, com in-gentes sacrifícios. E foiatravés desses caminhos deobstáculos e sacrifícios queo movimento operário crês-ceu em todos os países, in-dusive no Brasil. Assim,com tais pensamentos, fa-zemos nossa primeira afir-mação neste 19 de Maio:Glória eterna aos líderes deChicago, que, com seuexemplo de unidade e sa-crlfícios, romperam a bar-reira da indiferença faceao movimento operário.

INDEPENDÊNCIA

"Brgamos bem alto abandeira da unidade pelaconquista de uma completaindependência do movimen-to sindical brasileiro. De-fendamos o aperfeiçoamen-to da nossa legislação bra-balhista, no sentido da au-tonomia do movimento sin-dical, mantida a sua uni-dade. Com tais objetivos,não apenas aceitamos, masdesejamos, um diálogo fran.co, sem dúvida proveito-so, principalmente em facede que são as próprias au-toridades, como ainda re-centemente o fez o senhorministro do Trabalho, queo propõe.

"Para os trabalhadores,esse diálogo necessário eoportuno apresenta senti-do quando feito em tornode assuntos objetivos, co-mo alguns que, em linhasgerais, aqui apresentamos.A classe trabalhadora, porexemplo, bate-se atualmen-te pela revogação das Leisn9 4.725 e 4.903 que li-quidaram a prerrogativanormativa da Justiça doTrabalho de julgar os dis-sidios coletivos, e os De-cretos-lei n9s 15 e 17, és-ses ainda mais rigorosos,pois determinam a fixaçãode tabelas desumanas paraos reajustes, salariais, ba-seados em supostos índicesde inflação. Enquanto seadota essa política de con-

gelamento salarial, permi-te-se o aumento vertigino-so dos preços numa injus-üça sem precedentes, comuma carestia que tornouimpossível a alimentaçãopara a família dos opera-rios.

Temos consciência de es-tarmos submetidos a umregime de congelamento sa-larial, pois é às custas dafome implantada em nos-sos lares que se executa oPlano de Ação Econômicado Governo anterior. Una-mo-nos, assim, pela revoga-ção da Lei do Arrocho Sa-larial! Abaixo a Lei 4.725.Consideramos que a liber-dade sindical é indispensá-vel para que possamos de-fender os nossos direitos.Nossas organizações sin-dicais sempre foram vi-timas de perseguições eincompreensões, intensifi-cadas nos últimos anos, oque serviu para permitir aexploração crescente dotrabalho. Somente êste foisubmetido a tabelamento;não apenas contido, masmutilado. As mercadoriasforam liberadas e sobem ospreços diariamente. Dese-jamos, assim, o restabele-cimento das liberdades sin-dicais e reivindicamos queuma das medidas iniciaisdeve ser a abolição doatestado de ideologia, im-posição arbitrária e injus-ta que tolhe a livre mani-festação dos trabalhadoresna escolha de seus dirigen-tes. Manifestamos, igual-mente, a convicção de quea vida sindical não poderáusufruir um regime de li-berdades, se o mesmo nãofôr uma condição ineren-te a toda a nação. Conda-mamos todos os trabalha-dores à união pela eleva-ção de nosso movimento anovos níveis de organiza-ção, para o que devemoslivremente marchar para aconquista de nossa Liber-dade Sindical. Em razão detudo isso, queremos o diá-logo franco, democrático,sem perseguições de qual-quer ordem. Somos umaíôrça viva desta Nação.Como tal, não pleiteamosfavores, mas reivindicamosdireitos, pois não somosmendigos ou escravos, maspioneiros de um grandeporvir.

PAULO VI

Saudámos, como umgrande acontecimento, pa-

ra as comemorações do _..**de Maio, a recente En-cíclica do Papa Paulo VI.Os trabalhadores brasilei-ros recebem e tomam emsuas mãos a Enciclica Po-pulorom Projressio. Esta-mos certos de que esse do-cumento nos autoriza a es-ta afirmação que fazemoscom orgulho: Paulo VI es-tá do nosso lado! Não ape-nas está ao nosso lado comesse importante pronuncia-mento, mas para uma açfiopromissora qüe liberte damiséria aos trabalhadoresdo Brasil, da AméricaLatina e de todo o mundosubdesenvolvido. Compa-nheiros trabalhadores!Unamo-nos pela crescenteíôrça unitária dos nossossindicatos! Pela revogaçãoda Lei do "Arrocho Sa-larial". Pela abolição doAtestado de ideolo-gia! Abaixo o Plano deAção Econômica do Govêr-no anterior. Viva o l.o deMaio! Viva o Brasil!"

NOVOS DIAS

A Federação Nacionaldos Trabalhadores em Em-presas Telegráflcas, Radio-telegráficas e Radiotelefô-nicas, em sua mensagem del.o de Maio, lembra que"ainda agora sofremos nacarne os efeitos de uma po-lítica econômlco-financei-ra, adotada pelo Governopassado".

Porém, adianta a Federa-ção, "aqueles dias sombrioscomeçaram a se dissipar.Estamos vislumbrando me- •Ihores dias, com a volta,paulatina, do Pais ànormalidade constitucional,devido à promessa do nô-vo Governo, através do seuministro do Trabalho, demodificar a política salariale dialogar com os trabalha-dores".

MINAS

Em Belo Horizonte, aFederação dos Trabalhado-res Cristãos de Minas Ge-rais pedirá, cm nota a serdistribuída na missa voti-va do Dia Internacional doTrabalho, anistia para to-dos os trabalhadores puni-dos pela revolução.

A Federação pretende "areadmissão dos demitidos,a libertação dos que aindase encontram presos, acessação dos processos mi-litares e a revisão das cas-sações contra os trabalha-dores".

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NCr) 216,00CONCESSÃO DB CRÉDITO

IMEDIATO.

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AVENIDA RIO BRANCO, 173Em COPACABANA - AVENIDA ATLÂNTICA, 1788

SÃO PAULO, PRAÇA DA REPÚBLICA, 242

Tostão vai àmissa do dia1.° em Minas

BELO HORIZONTE (Sucursal)— O pont» dt Unçi, Tostío, doCruzeiro, t o ponta direitaBulâo, do Atlítleo, váo repre-ecntnr amanha a classe dos Jo-gadorea profissionais de MinasQerals, na missa pelo Dia doTrabalho, mandada rezar peltFederação dos TrabalhndoresCrlstüoa do Estado. ToslSo eBulSo vSo levar uma bola _'*o altar, no momento da con.«agracio.

Costa vê hojeproblemas deadministração

SAO PAULO (SuouriaJ) — Opresidente Costa e silva pre-senclari hoje a Instalação doIII Congresso Intereunerlcinode AdmlnlstraçSo de Pessoal,no Teatro Municipal dt SSoPaulo, onde estarão também ogovernador Abreu Sodré, o pre.feito Parla Lima e várias au-torldadei clvii e militares. DoCongresso, promovido pela Fe-dcraçüo Interamerlcana de Ad-mlnlstraçJo de Pessoal, parti-clparüo técnicos latlno-amerl-c,iiio3 e europeus, que debate-rSo o problema do admlnls-trador na empresa.

aprenda inglês nos Estados Unidos• belscsp cuida dt fudo... t ainda facilita o pigimtntol

BttACAP TURISMO W?*Ô28SP*73141

A CRUZEIRO DO SUL TEMMAIS TRÊS DIRETORES

SINDICATOS

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JÊUÊL

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11.700 horas de vôo.Comandante

Mário Borges de Araújo

QUEM É 0 COMANDANTEMÁRIO BORGES DE

ARAÚJO.Mais trê_ antigos íun-cionários da Crurelro doSul, acabam de ser eleitos

Diretores da Empresa, pordecisão unânime da últimaassembléia geral de acio-nistas.

Foram os srs. Mozart Ba-cellar, Cláudio da Silveirai Mário Borges de Araújo,o qual, durante a segundaguerra mundial, após ha-ver estudado três anos naFaculdade de Ciências Mé-dicas, ingressou na Aero-náutica, tendo sido decla-rado oficial em 1944. Ser-viu na FAB até junho de1946, participando de mis-soes de patrulhamento da

costa e desempenhando di-versas incumbências noCorreio Aéreo Nacional.

Como piloto ingressou naCruzeiro do Sul em junhode 1946, passando a coman-dante dois anos depois.Pode-se dizer que o coman-dante Mário Borges deAraújo dedicou toda a suavida à aviação, tendo exer-cido a função de Instrutorda Cruzeiro do Sul du-rante três anos e, em 1954,nomeado P i 161 o-Chefe,cargo que ocupou até 1965,quando foi designado Ge-rente de Vôo, face a suaaposentadoria por tempode serviço aéreo na condi-ção de master-pilôto, co-mo dizem os americanos.

Independente dos cursosfeitos no Brasil é diploma-do para equipamento"Convair", nos EstadosUnidos e recebeu o certifi-cado de habilitação técnicado Governo francês, jáque fêz cursos teórico eprático de vôo na Sud-Aviacion, em Tolouse, on-de está instalada a fábricaCaravelle. Ainda nos Es-tados Unidos fêz longo es-tngio de treinamento naUnited Air Lines para ope-ração dos Caravelles, parti-cipandò do transporte deduas daquelas aeronavesda França para o Brasil.Por força de dispositivo doMinistério da Aeronáuticadeixou de voar, após 22anos de intensa atividade,com 11.700 horas de vôo,sem qualquer acidente.

Estudioso dos problemasda aviação, tem represen-tado a Cruzeiro do Sulem várias comissões técni-cas de órgãos particularese do Governo. Seu últimocurso foi na Flight SafetyFoundation, entidade deâmbito mundial, cuja fina-lidade é a de contribuir pa-ra prevenção de acidentesaéreos.

ÍPÂRA ÂNiJNCNO

Correio da ManhãBASTA TELEFON

m52.6156*42.759242-8323

V m/E DITAR O SEU A.NC.\CIO>»

Protesto de 1.° de MaioO Movimento de Recuperação do Sindicato dos Me-

talúrgicos da Guanabara está promovendo a distribuiçãode um manifesto alusivo à passagem do dia l.o de Maiono qttai retoma as críticas que vem dirigindo à atual di-retoria da entidade, apontada como responsável pela prá-

_ tica.de várias irregularidades, além de incapacidade parao exercício das funções que lhe foram confiadas. O do-cumento é subscrito por vários líderes da classe, dentreos quais os srs. João Percílio Gomes, Antônio Emilianoe AIceMade. Luis da Silva, que se vêm destacando na cam-ponha pc!a moralização do Sindicato dos Metalúrgicos,cujos diretores são acusados, concretamente, de má apli-cação de fundos e dilapidação de verbas, a entrega gra-ciosa de imóveis da entidade para a residência de ter-ceiros ou outros fins, falta de conservação da sede queapresenta estado lamentável, piora dos serviços assistên-ciais, esvaziamento financeiro da Caixa de Acidentes, oabandono da Cooperativa que de há muito se encontrafechada e graves violações de dispositivos dos Estatutos.

Mobilização

O manifesto em causa contém em seu inicio umasaudação dirigida aos metalúrgicos e demais trabalhado-res, concitando todos a lutarem unidos por suas reivin-dicações, pelo progresso do País e pelo fortalecimento deseus sindicatos. "Aos companheiros metalúrgicos, em par-ticular, afirma em seguida, nós, representantes de váriasfábricas, oficinas e estaleiros, queremos declarar que oMovimento de Recuperação do Sindicato esta aguardan-do a participação de cada um na tare/a magna de rein-fegrd-!o nas suas funções representativas, das quais foidesviado por dirigentes inexperientes, guindados aos pos-tos de mando da entidade, primeiramente, pela última in-ter venção do Ministério do Trabalho que sofremos e, emseguida, através de vicio nas eleições que se feriram emagosto de 1965." "Ninguém ignora, dir em seguimento,que a classe metalúrgica carioca tem um grande patri*mónio moral e material a zelar, e não pode conformar-secom a presente situação, com seu sindicato entregue aoiapetites de dirigentes despreparados, cuja incapacidade ..*falta de escrúpulo já estão comprovados. No momento emque r.cssa- Casa vem de completar o 50.° aniversário «defundação, é indispensável que a classe se mobilize pararepô-la em ordem."

Reforma legislativa

Os líderes metalúrgicos lembram, após, que o Sin-dicato, ao longo de sua existência, vencendo di/iculdadesde toda ordem, conseguiu reunir vultoso acervo de bens,ao lado de altas tradições de luta, que devem ser pre-servados, e salientam, ser urgente a compreensão, pelostrabalhadores, do quanto é desfigurada a representaçãoprofissional no BrasU, em função de fatores vários quetêm impedido um pleno desenvolvimento do sindicalismo.Referem-se, adiante, ao quanto tem sido nefasta a inter-ferência do Estado na vida das associações sindicais, tu-tela que se revelou, de modo particular, negativa, após1945, ano da redemocratização do Brasil, a qual não be-ne/iciou a estrutura sindical que prosseguiu dominada nacamisa-de-fôrça da legislação do Estado Novo. Finali-rando, preeoniram uma reforma da legislação social emprofundidade. j

FREDERICO L. GOMES

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Nós apostamos no menino!E, repare bem: um deles é o Josó Telles da Conceição.Pois os cento e dez metros de distância,exigindo a transposição de dez barreiras(elas têm um metro e dez de altura) poderão so transformar,amanhã, em um obstáculo fácil.Basta não esquecer um conceito fundamental:a estrutura óssea de um adulto é,necessariamente, construída na infância.E outra coisa:sóbre ossos débeis não se assentam músculos rijos.

CALCIGENOLIRRADIADOé cálcio para uma estrutura sadia

CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967 1.° Caderno

CRÉDITO DE CONFIANÇANo primeiro trimestre de

1967, a execução orçamenta-ria da União apresentou umdéficit de NCr| 300 milhões(Cr$ 300 bilhões antigos),explicado principalmente pe-Ia transferência, para o exer-cicio corrente, de compromis-sos aprazados para os últimosmeses de 1966. Se, para a co-bertura desse diferencial, nãohouve emissão de papel-moe-da, não é menos verdade queforam utilizadas disponibili-dades do Tesouro, resultan-tes do refluxo da liquidaçãodas operações de redescontoe do retorno do sistema ban-cario de numerário decorren-te dos pagamentos de fins de1966 e os extraordinários dês-ses primeiros meses de 1967,assim como pela postergaçãodo desembolso de compromis-sos, vincendos no trimestre eligados notadamente aos pro-gramas de obras públicas.Diante deste quadro e consi-derando a . necessidade deaquilatar os efeitos na forma-ção da receita federal, serianatural que ocorresse umcompasso de espera na for-mulação e definição da poli-tica econômico-financeira ofi-ciai, dentro da linha traçadapelo marechal Costa e Silvano seu discurso de posse,quando afirmou que haveriaprimazia para o desenvolvi-mento, sem abandono da po-lítica de combate à inflação.

Mas esse compasso de es-pera, reforçado por pronun-ciamentos isolados de compo-nentes do atual Ministério epelo recrudescimento dos ape-los das classes produtivas pa-ra a flexibilização da politicaeconômica, suscitou algunspronunciamentos mais apres-sados que, baseados nesses fa-tos isolados, admitiram, nafalta da definição oficial, pos-sibilidades de retorno a situa-ções em que as emissões depapel-moeda viriam a refor-çar a progressão inflacionáriae jogar por terra o programade recuperação encetado pe-lo Governo anterior.

Os recentes pronunciamen-tos dos ministros da Fazendae do Planejamento, e medi-das já definidas nas áreas dapolitica econômica, orçamen-tária e salarial, demonstram

que não existem subsídios pa-ra se extrapolar uma rever-são integral da politica eco-nômico-financeira do Pais,mas simplesmente sua adap-tação à realidade e às neces-sidades nacionais.

O ministro da Fazenda,no pronunciamento feito emWashington, declarou nãoexistir apenas uma fórmulapara se cortar o processo in-flacionário e, muito menos,uma só pessoa capaz de levara cabo essa tarefa no Brasil.Acrescentou ainda: não hánenhuma razão para se pen-sar que vai diminuir o graude intensidade do combate àinflação. Ocorre é que a ad-ministração do presidenteCosta e Silva tem a sua fi-sionomia própria e vem agin- •do de forma condizente como novo estilo, esperando tam-bém colher resultados tão ex-pressivos no combate à in-ilação.

O ministro do Planejamen-to prepara o documento de.base para definir a politicaeconômica global do Pais, su-bordinando concepções e op-ções a um esquema unitárioque permita a ação governa-mental se processar como umtodo. Nesse documento, subs-titui-se a orientação do Go-vêrno anterior e, ao invés dereprimir a demanda — atéentão considerada a molamestra do nosso processoinflacionário, conjuntamentecom os deficits do Tesouro —-,será feito um esforço, no sen-tido da contenção dos custos.Uma simples mudança dediagnóstico e terapêutica, quenão implica necessariamentena mudança de objetivos, osquais continuam os mesmos:desenvolvimento do Pais e es-tancamento da inflação. Du-rante três anos, o Pais sujei-tou-se a uma politica econô-mica, recebendo pesados en-cargos e suportando duros sa-orifícios. Não se nega queconseguimos diminuir o pro-cesso inflacionário galopante,mas não chegamos às metasde estabilização de preçose desenvolvimento preconiza-dos. Depois de um processode esvaziamento daquela pro-

gressão, marcamos passo naredução dos preços e da in-fiação, apesar da limitaçãodos financiamentos, contigen-ciamento da demanda e eli-minação dos deficits do Te-souro. Se o processo e as me-didas utilizadas não foramsuficientes para dobrar essasituação, por que não abrir-mos um crédito de confian-ça para estimular a produção,o consumo, reduzir a capaci-dade ociosa do parque indus-trial e de comercialização doPais?

Falando em nome do pre-sidente da República, o mi-nistro do Trabalho anuncia-rá, amanhã, 1.° de maio, quea politica salarial não serámodificada em suas linhasmestras, mas simplesmenteadequado um dos seus com-ponentes: o residuo inflado-nário à realidade de seus in-dices, de modo a preservar acapacidade real de comprados assalariados, sem a quala demanda do merendo inter-no torna-se impotente paragarantir níveis de produção eexpansão necessários à conti-nuidade de ampliação de em-pregos. O próximo Orçamen-to da União para 1968 já re-flete uma filosofia de pro-curar retrair os investimen-tos públicos aos setores infra-estruturais básicos, deixandoo vazio para ser preenchidopela iniciativa privada, demaneira a iniciar o processode desestatização progressiva.

Mas essa inversão de posi-ções não se faz apenas pordecreto, leis ou medidas go-vernamentais. O processo dedesenvolvimento econômicorequer, em sua essência, ocongraçamento uniforme dacoletividade através de obje-tivos claros e de um embasa-mento psicológico, que jamaispoderá ser alcançado se exis-tem restrições fundamentadasno plano político e se come-çam a aumentar as divergên-cias que, minando a confian-ça dos empresários e traba-lhadores, conduzem a retra-ções de investimentos, adia-mentos de programas e re-crudescimento de pressõesnaturais por melhores pa-drões de vida.

GUANABARAO problema dos serviços públicos na GB está a

exigir uma intervençfio enérgica das autoridades fe-derais e estaduais. Sua deficiência no setor telefo-nes e gás, para nfio citar a catástrofe no forneci-mento de energia, beira o Intolerável. Apesar de umsucessivo aumento de tarifas, os serviços decaem pro-gressivamente de eficiência.

Ontem faltou gás durante hora e mela em quasetodo o Rio, sem qualquer explicação prévia da con-cessionária. Aa tarifas subiram em 18% no mês passa-do. Os telefones já entraram para o anedotário, ten-do sido registrados episódios em que pessoas ligampara fora do Estado, pedindo a amigos que se co-munlquem com outro bairro da GB, dada a impossl-bllidade de se conseguir uma ligação direta.

Por outro lado, o tráfego da GB está gradual-mente voltando & desordem de anos atrás. Sucedem-

se os congestionamentos, provocados muitas vezes porcaminhões pesados que fazem suas entregas a qual-quer hora do dia, pela buracaria crescente e, lastbut not leott, pelos consertos da Light que, aliadosà crise de energia, dio uma nota irônica e lnespera-da & irrltaçfio do povo.

As chuvas dos últimos dias, fortes mas nfio con-tlnuas, trouxeram as mesmas enchentes e transtor-nos de praxe, apesar das garantias da Secretaria deObras de que o problema estava contornado.

Ninguém discute o fato de que o sr. Negrfio daLima encontrou o Estado em péssimas condições fi-nanceiras. Mas o ritmo que imprimiu para recupe-rá-lo é demasiado lento e o dla-a-dia cada vez maisdifícil dos cariocas.

Amanhã, sendo feriado, nos-sas oficinas estarão fechadas.Em conseqüência, o CORREIODA MANHA não circularáterça-feira, voltando is ban-cas quarta-feira, dia 3.

ATITUDES

O sr. Martins Rodrigues, se-cretário-geral do MDB, acha queo partido deve permanecer ematitude de expectativa. Imagina-va-se que o dever da Oposiçãoera fazer oposição, mas talvezseja por esse motivo que <o sr.Martins, conhecendo por dentro oMDB, aconselhe outra atitude.

TÔNICA

Em seu discurso no RioGrande do Sul, o marechal Cos-ta e Silva tornou a frisar que atônica de seu governo será odesenvolvimento amparado natecnologia. Deve ter surpreendi-do os industriais gaúchos, que,como os outros industriais brasi-leiros, já estavam habituados noúltimo triênio a ser descritos pe-Ki Executivo como indesejáveisfocos lnflaclonários, "falsos capl-?alistas" c produtores de fala-cias.

REGISTRO

Nas conclusões do CongresioNacional do Café, a serem envia-das com memorial ao presidenteaa República, constata-se que obom senso prevaleceu, tendo asteses aprovadas se resumido nu-ma contribuição para aprimora-mento da politica do produto •

maior agressividade em suas ex-portações, de acordo com a siste-rr-.átlca prevalecente apoiada noConvênio Internacional do Café:de erradicação dos cafèzais anU-econômicos e necessidade de íle-xibllizar o esquema de comercia.Uzação do mesmo.

Superadas as divergênciasradicais dos extremismos daguerra de preços, abolição doConvênio Internacional do Café eremuneração Indiscriminada doproduto, chegou-se ao momentoem que Governo federal e caiei-cultores têm oportunidade de en-contrar um denominador comumque possibilite atender ao mesmotempo aos interesses do Pais e dalavoura e comércio do café.

SUSPEITAEm seguida ao suicídio de um

participante da aventura de Cs-paraó, as autoridades militaresrevelaram que detêm 25 prlsio-neiros envolvidos no mesmo epl-sódio. É perfeitamente legitimo odireito do Governo de processa-los, se houver motivos, mas Igual-mente legitimo é o direito dospresos de constituir advogados ede comunicar-se com seus fsmi-liares. Nenhuma das duas coisaslhes íoi permitida, até o momen-ti, e o suicídio de um deles lançasuspeitas sombrias sobre a ma-neira como estão sendo conduzi-aos os interrogatórios.

FEITIÇOOs preços da arroba do boi

cm pé começam a cair. Do nivelc> NCr| 23.00, em fins do anopassado, já anda girando em tôr-

no dos NCr| 13/15.00. A razfioprincipal é a retração do consu-mo interno e as possibilidadesreduzidas de exportação face aosníveis de preço que prevaleciampara o produto.

Antes, os pecuaristas e mar-chantes insistiam pela comercia-lízação do produto, fora de qual-quer tabelamento. Agora queremfinanciamentos oficiais, comprasgovernamentais e tabelamentosque assegurem um preço mínimopara o produto. O feitiço viroucontra o feiticeiro.

O superintendente da SUNABdeclarou em Sio Paulo que luta-rá sempre em beneficio do con-sumidor. A oportunidade é deouro para testarmos suas inten-ções. Vejamos se, agora, fundo-na, em beneficio do consumidor,a lei di oferta e da procura. Poroutro lado, o problema nio étão simples. Se a política de va-lorização artificial levou à atualcrise, o Governo federal e aSUNAB não podem fechar osolhos para a questão, t preciso,imediatamente, adotar providên-cias que possibilitem à pecuária"..-.cional bases sólidas para suacontinuidade como fator de rendanacional, emprego, abastecimentodc mercado e formação de dlvi-^s para o Pais. Em poucas pa-lavras: a racionalização do setor.

CANDIDATOSEm Alagoas, desde agora, já

existem três candidatos ao futu-ro e longínquo Governo. Já é umfenômeno. Maior fenômeno, noentanto, ocorrerá se até a épo-ca do pleito esUverem Ilesos to-dos os três.

Em certo sentido, há umaquestão militar. Os acon-tecimentos políticos brasi-leiros, antigos ou contem-porãneos, estão pontllhadosde questões militares, des-de a que se manifestou emplena guerra do Paraguai,para não falarmos das doprimeiro reinado. Mu tô-das essas crises tinham ca-racterístlcas que as dlstin-guem da situação atual.Certo que, em todos os ca-sos, assumiam, como ago-ra, o traço de uma dissl-dência entre o Poder civile o espirito da tropa, ou doscomandantes militares maisdecisivos (e/ou decididos).Eram, porém, crises even-tuals, de certo modo epl-dérmicas. O Exército (emais tarde as outras cor-porações) Invadia a áreade decisões políticas e lo-go se retirava dela. Nãoestava em jogo a preten-são de constituir-se eminstituição orientadora eílscalizadora da vontadenacior '.. Isto distlngulasua atuação dos famosos"pronunciamentos" sul-americanos. Em alguns ca-sos identificou-se com amaior >arte da Nação e,em quase todos, íoi o espe-lho pelo .enos d; cama-du atuant Tara fi----mos no período mais re-cente, assim foi em 1930(quando após anos de tra-

balho "tenentlsta" o Exér-cito se recusou ao papel defiador da República Ve-lha), em 1945, (quandoex.tirpou o Estado NAvo), em1954 (quando marchou ou-tra vez contra Vargas), em1955 (quando assegurou aposse de Kubltschek).

Alguns elementos da no-va questão, entretanto, pu-saram a configurar-se des-de 1954, sendo o seu pon-to de referência fundamen-tal o discurso do então co-ronel Mamede, no túmulodo general Canrobert Pe-reira da Costa. Ali íoi pro-clamado, sem nenhum re-buço, o papel tutelar dasForças Armadfs na vidar-i!onal. A tentrMva depôr em prática essa teselevaria, em 1955, ao vetofrontal dos chefes mllita-res mais eminentes (Lott,Eduardo Gomes, Amorimdo Vale, Fiúza de Castro),à candidatura do sr. Jus-celino Kubitschek. Em1961, quando da renúnciado sr. Jânio Quadros, atentativa foi posta em tér-mos ainda mais dramátl-cos, levando-nos a um efe-tivo risco de guerra civil.

Mesmo nesses dois cuos,entretanto, a interferênciamilitar se processava emum quadro diverso do

Questão militar

atual. Em primeiro lugar,buscava utilizar o apare-lho convencionalmente po-litico (Senado, Câmara,etc); em segundo lugar,para a maior parte duFôrçu Armadas, a interfe-rêncla tinha limites fixa-dos pelas regras formaisexistentes (Constitui-ção, candidaturas partida-riu, sufrágio popular, etc).Daí que, após o golpe de24 de agosto de 1954, ogrupo elevado ao Poder. U-nha ficado prisioneiro dopróprio sistema (o minis-tro da Guerra transformou-se em um empecilho ao des-dobramento do golpe), eque, em 1955, ao ser vi*brado o golpe (contragol-pe) de 11 de novembro, operíodo de tutela militarficasse restrito a uns pou-cos meses (período NereuRamos e primeiros temposde Kubitschek). Dal tam-bém que, em 1961, tenhasido possível a posse do sr.João Goulart. Mas, destavez, as Forças Armadas agi-ram mais diretamente: íoipreciso um parlamentaris-mo de almanaque, liquida-do depois por um plebisci-to de pieadelro.

A análise primária dessaevolução de atitudes podesatisfazer-se com explica-ções que, antes, são eti-quêtas de propaganda. Aospartidários da permanenteintromissão militar bastadizer que a instituição mili-tar é melhor do que as ou-trás, que os militares sãomais patriotas ou honestos,ou coisas desse jaez, damesma forma que a certosgrupos limitados basta ou-tra íorma de entendimentoigualmente primária: — tu-do isso se deve ao Fentá-gono, e/ou à incapacidademilitar de entender os as-suntos nacionais.

Antes de mais nada, pa-rece justo lembrar que ainterferência militar crês-ceu, na medida em que acrise institucional crônicaentrou em um período agu-do; na medida em que ascrises de governo se trans-formaram em crise de re-gime; qa medida em que anação real se foi distan-ciando cada vez mais desua direção postiça. A par-tir do momento em que, nosquadros constitucionais, setornou mais agudo o im-passe, deslocou-se o centrode decisões que, em vistado vácuo político, terminou

Newton Rodrigues

se fixando nas Forças Ar-madas.

Em outru palavras: co-mo íenômeno global,

** o

crescimento da mentalidademilitar intervencionista sedeve menos ao espirito decasta (ainda fortemente mi-noritário) do que ao refle-xo que sobre os quadrosmilitares teve e permanecetendo a crise institucional.É claro que isto estabeleceo caldo de cultura para aatuação de grupos de mi-litares políticos. Os núcleosde 1954 e 1955 (apesar demudanças e alianças even-tuais) permaneceram ati-vos e endossando doutrinasgerais opostas. Pode-se, emtermos esquemáticos, dizerque o primeiro fundou-sesempre no conceito de se-gurança nucido no períododa guerra iria e adotou co-mo pontos básicos de atua-ção a aliança com o setormédio (mais expresso pelascamadas dirigentes udenls-tas) e que o outro firmou-se em um tipo de atuaçãopopulista, que trazia impli-cita não apenas uma refor-mulação mas uma revisãogeral daquele conceito desegurança em termos quechegaram, ás vezes, a en-caminhar-se para uma rup-tura do esquema doutrina-rio dominante.

De íato, para os doisgrupos (ou para as basesdesses dois grupos) o for-malismo constitucional ser-viu apenu de escudo, uti-llzado alternativamente porambos. Daí as dificuldadescom que se houve o gene-ral Lott para conter seuspartidários exaltados, em1955, e os idênticos apertospor que passou o marechalCastelo Branco, diante dachamada "linha dura", aquem teve de ceder par-cialmente.

A partir de 1963, a novaquestão militar não podeser negada. Os oficiais de-têm o Poder nas mãos, con-testam em alguns casos ahierarquia e não se dis-põem a sair do campo, atéporque esse não mudou emseus traços essenciais. Ti-rante alguns aproveitado-res, isto tudo dá a idéiadaquele homem que se lan-çou is águas para salvarum quase afogado e só de-pois de cair nela verificouque também nio sabia na-dar.

Após três anos, a atua-ção militar, em termos de

solução do problema poli-tico, é inteiramente nula.Há órgãos constitucionaisconsentidos, e, não, órgãosconstitucionais representa-tivos. Sabem os militares,como sabe toda a gente,que só ergueram um diquee que este, sem reforço per-manente, será incapaz deconter as águu em pro-cesso de acumulação. E re-íôrço será a transformaçãocada vez maior du ForçasArmadas em um órgão dedecisões imperativas (deestilo ditatorial). Com oagravante de qué, i medi-da que as decisões políti-cas se localizam nos quar-téis, maior será o cresci-mento da politica dentrodeles.

O 31 jde março extirpouum dos centros de aglutl-nação politica nas ForçasArmadas, mediante cassa-ções e demissões de mili-tares. A aglutinação pas-sou a fazer-se em torno daschefias revolucionárias tor-nando-se secundário o não-unanimismo, Mas aimobili-dade é apenu um conceitoteorizante em política. Aoíim de três anos, essa uni-dade terá cada vez maisbrechas, á medida quepermaneçam inexistentesórgãos políticos válidos eque ss decisões continuemdependendo do jogo de fôr-ças entre os homens farda-dos.

Já há esboços disto. Emtermos de política formai,nem o sr. Castelo Branconem qualquer outra pessoaterá condições de contestarqualquer orientação do ma-rechal Costa e Silva. Se elase mostrar errônea (ou as-sim fôr considerada peiaoficialidade) a questão mi-litar além de instituciona-lizada, voltará aguda.

Todos sabem disto. In-clusive — supõe-se — omarechal Costa ei Silva.Mais cedo ou mais tarde,no esquema atual, terá deoptar entre endurecer ouaguar. A alternativa seriadispor-se a enfrentar re-formas políticas tão amplasque cedo poriam a rieces-sidade de alteração do pró-prio sistema eleitoral, dosatuais partidos e do atuaiscorpos fc-malmente delibo-rativos. Isto exigiria o usoda instituição militar parad e s 1 n s titucionalizar seupredomínio e criar as pre-missas democráticas ine-xistentes. Nada indica queéste problema complexoseja ao menos entrevistopelos militares que têmpeso nU decisões. Até.agora são políticos iguaisaos outros. Perdão: a dife-rença é que sabem mano-brar os tanques.

Jw

@*&~T<*um^

— Arrebatado o título do campeão mundial, Cassius Ctay, por falta de combatividadeversus Vietnam!

Vm amigo qut andoupelos Ettadot ünidot vol-tou entusiasmado com oandrólde da Universidadeda Califórnia:

Imagine você um Ia-íapío de quase dois metros-dt altura, feito de plástico,exatamente da cór dt pelehumana, e que respira, tempulso, abre a boca, mostraa Hnoua e a garganta, In-gere drogai t rtagt comoit fôsst gtntt.

Como it fõsii gtntt? Stjá existe .tanta gente naTerra, a ponto de te pro-mover o racionamento daprodução, parece dispensa-vel que te invente um bo-neco ttmelhantt ao homem,E que certamente te multi-ptlcard, pelo fabrico em té-rie, st nfio o fiztr por timetmo, dt tão perfeitoque f.

Engano, meu velho. Oandróide foi construídoexatamente para acudir aoexcesso de população, queexige medicina malt nu-merosa, tnalt médicos e tn-fermeirot, formados maisdepressa. O andróide abre-via a duração dos curtos,no tocante à anettetiolooia.

Imagem do homem

Andróide

£ me explicou qut, tra-balhando tôbrt o andróide,médicot e en/trm«írat tehabilitam rapidamente acontrolar at rtaçott do or-ganismo vivo tob a ação deanttttftlcot. O autômato,por enquanto, tó i "Inttru-roentado" na cabeça e nopeito, o que custou 272.150dólares; o reito do corpoé õco. Mai, com o aperfei-çoamento do modelo, terádentro tm breve um ho-mem completo, bem ba-cana.

Attim, poit, em benefí-cio do homem, chega-te dperftlção dt anestetlar bo-necos, qut dilatam a pupl-Ia e adormecem, dóceit aobitturi, perdida a conscién-cia de boneco. Mat tudoqut a ciência t a teenolo-gia conttpuem com o ob-jetiro generoto tervt tam-bém a outros fins menoshumanitários. O autômato

C. D. A.Sim 1 (é como se chamaêle, Sim i abreviatura deslmulstion) acabará de talmodo perfeito que te con-fundirá com o homem, elhe fará concorrência ouguerra, como not filmes.Então ttrá preciio inventarou reinventar um homemque te pareça com o an-dróidt 10.000 como umagota d'dgua te parece comoutro. O original imitará aimitação, a fim de comba-tê-la tor tua vez, e nio telcomo talremos disso.

Só tm peruar na difícul-dade qut haverá em distin-puir unt e outrot me dávontade de náo talr à rua,quando o Sim atingir cer-to grau de numtração. Comquem irei lidar no «teritó-rio? Posso confiar nesse...volume que se aproxima demim, sorridente, estendeu-do a aparência ou a reali-dade da mão? E as mulhe-

rei, terão de fato mulher*!ou fingirão magistralmentede mulheret, para maiordetgovêrno do mundo? Nfioset te deva amar ou exttr-minar o meu próximo, quté talvtz o meu Sim, pteu-dônimo do meu Não. VÍjuà Câmara t afundo tm pe-tadelo: autômatos fazemleis ditadas por outro- au-tômato, para uto da colt-tividade de autômatos. Eupróprio nSo estarei sobran-do na categoria dos supôs-tos homens naturalt, nfioterá presunção dt minhaparte declarar-me um di-les, quando é tão perturba-dor esse desejo de bonteoà procura de bonequiração?Realmente, o homem é umafórmula atrasada, que ttprocura corrigir, passar alimpo. Mas é éle meimoque faz o terviço, e nuncase sabe a conseqüência. TI-ve a impressão dt que meuamigo sonhava em ttronestetlado pelo andróidennettetiável da Cali/órr'-',tão bacaninha.'

BANCO B0AVISTA 5. A.Umi complet» orgininçíobancária. 999

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967

INPS VAI DESCONCENTRAR PREVIDÊNCIACONFEDERAÇÃO PEDECOMPREENSÃO PARATRABALHADOR RURAL

O presidente da Confederação Nacional dosTrabalhadores na Agricultura, sr. José Rotta, decla-rou que "nesta véspera de mais um l.o de Maiorenovam-se as esperanças dos trabalhadores ruraisbrasileiros, em virtude de possuirmos um Governonovo, cujos próceres afirmam estar voltados paraos interesses do povo, especialmente na elevação eno desenvolvimento da pessoa do trabalhador".

Acentuou que é necessária maior compreensãoe justiça para os camponeses; os que são assalaria-dos não recebem o salário mínimo integral, sendoobrigados a morarem em casas paupérrimas, semnenhum conforto, sem assistência médica ou escolar.Francamente não podemos pensar em consolidar de-mocracia e desenvolver o País, quando seu povo vivena miséria e no abandono".

PALAVRAS— O Brasil precisa te desen-

Tolver — prosseguiu — e nSocer somente um Pais do futu-ro, pois tem de ser, necessi-riamente, o Pais do presente.N8o se desenvolve um Pais,um povo, somente em discursos,entrevistas e leis. í preciso tra-balho, abnegaçSo e sobretudoboa-vontade. chegou a hora denSo se preocuparem, os empre-sários, somente com os lucros,com «eu bem estar e satisfa-ç5o dos seus. t preciso que seentenda nüo ser a produçfioexigida apenas para produzirlucros nas transações, mas quecia to destina a satisfazer e aservir o povo. Um povo opri-mldo pelas dificuldades finan-ceirai nSo é um povo livre enem, tampouco, consumidor. Opovo deve e precisa ter condi-etSes para poder adquirir osprodutos e, portanto, satisfazer¦uit necessidades".

— Mas para Isto — explicou— é preciso que os trabalhado-res sejam mais bem pagos. Otrabalhador nSo tem outromelo de ganhar a vida, a n.lnser pelo trabalho, t a únicamercadoria que possui, tstetrabalho, que í inerente à pes-soa humana, nSo pode estarsujeito â lei da oferta e da pro-cura, pois é êle essencial avida do homem, devendo, porisso, ser respeitado e valorl.zado. Comb no nosso regimeeconômico somente existe osistema salarial, é, portanto,do salário e através dele queo trabalhador ganha ou deveganhar para seu sustento t ode sua família t. ao mesmotempo, educar seus filhos. Seesse salário minguado, restrin-gldo e medido não pode o tra-balhador cumprir sua mlssSojunto i sociedade.

FÉRIAS DE

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KlCRUZEIRO MARÍTIMO

COMAMPIO PUNO DE FINANCIAMENTOUma promotão ct»

^SERVIÇO MUNDIAL DE VIAGENS

O sr. Osvaldo lório, che-fe do setor de PrevidênciaSocial do Instituto de Pes-quisas de Economia Aplica-da do Ministério do Plane-jamento, afirmou, ontem,que "a unificação da Pre-vidência Social não impli-ca em centralização dosserviços afetos à Previdên-cia, devendo, pelo contra-rio, promover um processode desconcentração maisacentuado".

O chefe do setor de Pre-vidência Social concordaque, assim, se "coibirão er-ros como os que se verifi-caram em certas localida-des, ora por excesso deação paralela, ora por ca-rência de órgãos, ora porcapacidade ociosa ou porfalta de disponibilidade".

COMANDO

Acentuou ainda que "aunificação significará, istosim, comando unidirecionale orientação técnico-admi-nistrativa única. Aglutinan-do-se os órgãos de direçãode idêntica natureza e ati-vidade, maior facilidadeencontra a administraçãosuperior na condução na-cional da Previdência e noestabelecimento de critériosgerais de economicidade".

PRIMÔRDIOS— "Deixando de iaoo a

fase que se poderia deno-minar de embrionária, re-presentada pelas velhasformas de montepio e pelouso pouco expressivo damutualidade entre nós, élicito considerar — lembrouo sr. Osvaldo lório — oano de 1923 como o verda-deiro marco da implanta-ção do Seguro Social noBrasil. Embora anterior-mente a essa época já vi-gorasse no Pais uma lei queassegurava o pagamento deindenizações por acidenteno trabalho em todo o ter-ritório nacional, somentecom a promulgação da "LeiElói Chaves" é que foramefetivamente lançadas asbases técnicas do seguro,mediante, inclusive, a par-ticipação direta dos inte-ressados no custeio do re-gime. Nesse instrumento deextraordinária importânciasócio-económica para o po-vo brasileiro, autorizou-sea criação, junto a cada em-presa ferroviária, de umaCaixa de Aposentadoria ePensões, com a finalidadede amparar os respectivostrabalhadores, cujo númeroentão se alçava a poucomais de duas dezenas demilhares. Cerca de quatroanos mais tarde, estendeu-se a obrigatoriedade dacriação de Caixas às em-presas de navegação mari-tima e fluvial e às de ex-ploração de portos, subme-tidas à jurisdição do Con-selho Nacional do Traba-Iho, o qual, assim, se trans-formou no órgão fiscaliza-dor da Previdência Sccial.

.Nasceu, pois, o Seguro So-ciai brasileiro em torno dasgrandes empresas e não àbase das grandes catego-rias profissionais, para oque muito deve ter contri-buido a diversidade dosestágios econômicos regio-nais e os riscos mais agra-vados que tais profissõesapresentavam em relaçãoàs outras. Já no ano de1928, inclula-se no regimedas Caixas o pessoal nãocontratado das empresasparticulares que explora-vam serviços telegráficos.Dois anos depois existiam47 Caixas disseminadas pe-Io Pais, abrangendo cercade 140.000 segurados ativose amparando, já então, ...

8.000 aposentados e 7.000pensionistas."

NOVOS RUMOSProssegulndo, afirmou o

sr. Osvaldo lório que "apartir de 1930, novos rumostomou a Previdência Socialno Brasil. Foi criado umMinistério para tratar deassuntos relativos à orga-nização do trabalho, entre-gando-se o Governo à ta-refa de rever e consolidara legislação esparsa sôbreCaixas de Aposentadoria ePensões, estendendo suaaplicação aos serviços deágua e esgotos e aos em-pregados em serviços demineração em geral."O ano de 1933 deu ori-gem ao ciclo que perdurouaté o encerramento do anode 1966. Em vez de se darprosseguimento à difusãode pequenas Caixas, con-finadas a empresas pro-curou-se imprimir novaorientação à política ex-pansionista do Seguro So-ciai através da criação deInstitutos de Aposentado-e Pensões, de âmbito na-cional, visando ao ampa-ro dos componentes de de-terminada profissão ou deum conjunto de profissõescorrelatas."A primeira dessas enti-dades autárquicas abran-geu a categoria dos mari-timos, incluindo o pessoalde Marinha Mercante eclasses anexas. Logo depois,comereiários, trabalhado-res em traplches e arma-zéns, estivadores e banca-rios congregavam-se, tam-bém, em torno de institui-ções especificas para omesmo fim."Em 1938 o movimentoabrangia definitivamente aclasse dos industriários,permanecendo fora da ór-bita da Previdência Socialos empregados domésticos,os profissionais liberais eos trabalhadores rurais.Vitoriosa a experiência dosInstitutos, iniciou-se o de-clinio das pequenas Caixasde empresas, mediante in-corporações e fusões suces-sivas, até que, em 1954, seoperou a aglutinação dasCaixas remanescentes, emuma única, mais tardetransformada em Institu-to."

LEI ORGÂNICA— Com a instalação do

Congresso Nacional em1964 — prosseguiu — inú-meros projetos de lei esubstitutivos tiveram cur-so em ambas as Casas doParlamento, os quais, re-fundidos e ampliados, pas-saram a constituir o Pro-jeto de Lei Orgânica daPrevidência Social, apre-.sentado em fins de 1947.Após tramitação longa etumultuada, inteiramentemodificado, foi finplmenteo antigo projeto transfor-mado em Lei n.° 3.807, de26 de agosto de 1960, re-gulamentada pelo Decreton.° 48 959-A; a primeira,recentemente modificadapelo Decreto-lei n.° 68, eo último, revogado e subs-tituído pelo Decreto n.°60.501, de 14 de março de1967. Graças à promulga-

ção da Lei Orgânica, váriosinconvenientes foram eli-minados do sistema, sobre-tudo os decorrentes da fal-ta de uniformidade dosplanos de benefícios, dadiversidade de direitos eobrigações dos seguradosperante Institutos regidospor diplomas legais dife-rentes, ete.

MANUTENÇÃONessa área — conti-

nuou —, algumas inova-ções foram introduzidas;todavia, mantiveram-se asestruturas iniciais, preva-lecendo o tipo de organiza-ção por atividade profis-sional. Fizeram-se notaraperfeiçoamentos na técnl.ca administrativa, algunsdos quais, porém, não en-contraram na prática adevida correspondência oua implementação necessá-ria. As conmunidades dcserviço, por exemplo, nãose constituíram n*i medidadesejada. Os acordos e con-vênios com entidades afinse congêneres, visando àdescentralização dos servi-ços médicos, burocráticosetc, não foram celebrados,senão em quantidade infi-ma. A Lei Orgânica daPrevidência Social repre-sentou a consolidação deuma cópiosa legislação an-' terior e uma incorporaçãoao sistema previdencláriobrasileiro de tôdas as ino-vações surgidas nesse cam-po. Cinco anos-de funcio-namento, entretanto, revc-laram as imperfeições dalei e as falhas na execuçãodo sistema, fazendo-se ne-cessaria a sua reformula-ção.

TENTATIVAA primeira tentativa

feita no sentido de solucio-nar os problemas adminis-trativos da previdência so-ciai — disse o sr. Osvaldolório — ocorreu em 1941.Naquele ano, o sistema-previdenciário brasileiro jáabrangia a quase totallda-de dos trabalhadores urba-nos. Sua rede constitufa-sede cinco Institutos e dequase uma centena das 183que chegaram a existir.Regendo-se essas entidadessegundo diplomts legaispróprios, naturalmente di-versificada se apresentavaa legislação social da épo-ca. O sistema' pluralisticode instituições incentivavaainda mais a proliferaçãode atos legislativos, o queconcorria para o agrava-mento da situação, já tu-multuada pela complexi-dade da matéria e pelassucessivas inovações intro-duzidas. Procurando sanaros inconvenientes assinala-dos houve por bem o Con-selho Atuarial do entãoMinistério do Trabalho, ln-dústria e do Comércio elabo-rar um plano único de be-neflclos, por intermédio doqual se objetivava alcan-çar certa uniformidadeadministrativa mediante aequalização da taxa decontribuição, a outorga aossegurados dos mesmos di-reitos etc. O projeto, entre-tanto, não logrou motivaras autoridades superiores,

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i\i\j i/c jnnsiiw. ni. imu uiumu, j; — i ei. *j-i7U7 ^ Caixas disseminadas pe- MW IBlSÃO PAULO: Rua B. Itopetiningo, 243 — Tel. 35-7104 ]o PaiSt abrangendo cerca S^|l|PORTO ALEGRE: Rua dos Andradas, 1079 — Tel. 4-7330 de 140.000 segurados ativos m MtM

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caindo no esquecimento.Anos mais tarde, porém,serviu de base à Consoli-daçáo das Leis de Previ-dência Social, iniciativaessa que não obteve me-lhor sorte do que o planoúnico. Nessa época, vozesautorizadas pugnavam pelaunificação do sistema. Mas,enquanto se preconizavama uniformização dos pia-nos de benefícios, sériasrestrições se faziam à idéiada unidade administrativa.Procedeu-se então a umaretirada estratégica, conser-vando o projeto a sua fei-ção primitiva. Afastado ofoco de atrito que o espí-rito unificador acabara decriar, era de esperar-sesua aprovação imediata pe-lo Congresso Nacional. Masesta somente lhe seria con-ferida oito anos mais tar-de, e, assim, mesmo depoisde modificada a proposi-ção inicial em váriospontos.

CONCRETIZAÇÃO

— À medida que se am-pliavam os serviços pres-tados pela previdência so-ciai, crescia também, emcontrapartida, o número deprojetos legislativos dis-pondo sôbre a matéria. In-fluenciado pelas idéias ex-pansionistas então em vo-ga, resolveu o Governo daRepública dar unidade aosistema de previdência, ex-pedindo para isso um-de-creto-lei no qual autoriza-va a criação do Institutode Serviços Sociais do Bra-sil (ISSB). Por intermédiodesse órgão único preten-dla-se aumentar considera-velmente a proteção eco-nômica do Estado aos tra-balhadores em geral. Emvirtude de um complexode causas de fundo políti-co e econômico, não logroua proposição governamen-tal melhor destino do queas iniciativas anteriores.Tal fato, todavia, nãoobstou que nesse mesmoano fosse efetivada a in-corporação do Instituto deAposentadoria e Pensõesda Estiva ao Instituto dosEmpregados em Transpor-tes e Cargas, renovando-se, assim, as esperançasque ainda se depositavamna unificação geral dasinstituições previdenciárias.Com a instalação do Con-gresso Nacional, em 1946,nada menos de 16 proje-tos, versando matéria afe-ta à área da previdênciasocial, foram apresentadosà Câmara dos Deputados.Reunidos num corpo úni-co, não conseguiram, noentanto, a tramitação de-sejada. Anos mais tarde,nova redação lhe foi dada,mas seu andamento foi ou-tra vez sustado. Em 1952,recebeu o projeto originala terceira versão, benefi-ciando-se dos estudos a queentão procedeu a ComissãoNacional de Bem-Estar So-ciai. O novo substitutivo vi-

sava a consolidar e unlfor-mizar a legislação vigente.

INICIATIVA— Antes que essa apro-

vação fosse dada — conti-nuou — nova iniciativa sefêz em prol da unificaçãoao determinar-se a fusãodas Caixas de Aposentado-ria e Pensões remanescen-tes em duas entidades ape-nas: uma para os empre-gados em serviços públicose outra para os ferrovia-rios. Mal se haviam toma-do as primeiras providên-cias nesse sentido, quando

. novo ato, revogando o an-terior, determinou que afusão se. efetivasse em tôr-no de uma só Caixa. En-tretanto, somente em fins

de 1954 é que foi efetiva-mente consumada a medi-da, pois três novos decre-tos incumbiram-se de pro-crastiná-la sucessivamente.

Em 1956, voltou o Go-vêrno à carga, enviando iCâmara dos Deputados umanteprojeto de lei dispon-do sôbre a estrutura admi-nistrativa da previdênciasocial. Anexado ao que láse encontrava, transfor-mou-se, quatro anos maistarde, já então profunda-mente modificado, na LeiOrgânica dá PrevidênciaSocial, ainda hoje em vi-gor, com as modificaçõesrecentemente Introduzidaspelo Decreto-lei n.° 66, dt21 de novembro de 1966.

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CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967 1* Catíerno

MUNDO POLÍTICO

Magalhães não quercontinuar polêmica

Embora reconheça a improcedin-cia dos críticos do sr. Roberto Campos,o chanceler Magalhães Pinto nega-tea entrar com êle no terreno do poli-mico, sob o fundamento de que a horai de trabalho e vão existe, a seu ver,melhor argumento do que o trobalho.Nesta ordem de idéias, o ministro dasRelações Exteriores esclarece que nãoestá disposto a aceitar provocações.

.Acentua o ministro do Exterior queo Governo, coordenado pelo' marechalCosta e Silva, mergulhou de corpo in-feiro no trabalho, e o presidente, quenão é homem de bravatas, mas de ação,vem estimulando seus auxiliares dire-tos ao esforço sem alarde.

Ontem mesmo, de manhã, o chance-ler em seu Gabinete, no Itamarati, davainstruções aos seus auxiliares para queno dia seguinte (hoje) levassem d suaresidência os problemas tais e quaisque não tivera tempo de estudar nodecorrer da semana.

Para demonstrar que a preocupaçãodo presidente é o trabalho, o sr. Ma-galhães Pinto lembrou que o sr. Costae Si"ua estabeleceu um programa de vi-sitas regionais, que consiste em levar oGoverno à origem do problema e nãodeixar que o problema caminhe até oGoverno.

Para os círculos parlamentares arecusa que não é só do sr. MagalhãesPinto em aceitar o diálogo com o sr.Roberto Campos resulta de instruçõesdiretas do presidente da República, oqual, embora irritado com os "arrega-nhos do grupo castelista", não desejaque teus auxiliares se envolvam emdisputas estéreis com personalidades dogoverno anterior.

A atitude do sr. Costa e Silva ar-rimar-se-ia, no entender dos referidoscírculos, numa tática defensiva, parapreservar o seu Governo de retalia-ções pessoais. Mas acrescentam os ci-tados círculos que a defensiva, mesmodo ponto de vista militar, nem semprese afigura uma estratégia destinada dvitória.

Que as relações entre os dois gru-pos — o do tr. Costa e Silva e o dosr. Castelo Branco — não são boas, de-tnonstra-o, indiretamente, o senadorDaniel Krieger, que ontem viajou paraPorto .Alegre, em companhia do presi*dente da República, com o objetivo deobter do marechal Costa e Silva a res-pectiva autorização para um pronuncia-mento que pretende fazer nos próximosdias. A intenção do senador gaúcho é ade "jogar úgua «a fervura", com o quejulga prestar mais um serviço d revo-lução.

Liderança vai ser divididaChamado pelo presi-

dente da ARENA, paradizer, a viva vca, o quepretendiam os chamadosdissidentes, o deputadoBlas Fortes Filho afirmouque éle e seus companhel-ros estavam cansados dc"darem número" e queagora estavam dispostosa "darem presença'" emtodos os problemas equa-clonados na Câmara.

A declaração do repre-sentante mineiro ecooucomo um brado de guer-ra à liderança do sr. Er-n&nl Sátiro e a Impressãodos elementos mais che-gados à direção arenlstaé a de que dificilmente olíder governlsta da C&-

mara poderá antepor-se,por multo tempo, à elei-ção de um líder para opartido.

Revela-se, Igualmente,que a quest&o ficou ape-nas adiada para depoisdo desfecho do problemada Presidência do Con-gresso, pois os desconten-tes não abrem mito dodireito de Indicar o líderda ARENA na Câmarados Deputado..

As gestões iniciadas pe-lo presidente Daniel Krl-eger váo «er reformadaspròximamente, pois exis-tem indicações segurasde que o marechal Co. -ta e Silva era, Inicial-mente, a favor de que o

grupo udenlsta deveriaIndicar o lider governlsta,e a corrente pessedista aliderança da bancada, talcomo se verifica no Se-nado, mas, acabou ce-dendo aos argumentos dosr. Ernftni Sátiro, quan-do este alegou que a dl-vlsffo de atribuições po-derla redundar em pre*juízos para os Interessesdo próprio Governo naCâmara.

Os descontentes consi-deram Irrelevante a ale-gaçáo, contrapondo umoutro: o de que no Se-nado, uma casa com me-nores problemas, a Inicia-tlva produziu os melhoresresultados.

Continuam apoiando

Depois de recebidos pelo presiden-te da República, os deputados Ader-bal Jurema e JoSo Roma, da ARENApernambucana, desmentiram a versãode que ambos fariam parte do esque-ma oposicionista que se armou den-tro do próprio partido governista.

Declaram os parlamentares quecontinuam apoiando o governo, não sóno plano federal como, igualmente, naesfera estadual. O deputado Jc_o Ro-ma, que passou pelo Rio em transi-to para Recife, ajuntou que os seuscompanheiros, apenas desejam maiorparticipação nas deliberações partida-rias e que a direção arenlsta foi sen-slvel ao apelo recebido.

Crise na Bahia

Políticos baianos rec.m-ehegadosde Salvador revelaram, ontem, que osr. Luís Viana Filho está a braços comuma difícil crise política, a primeirade seu nascente Governo, que aindanão completou um mês de .existência.

Segundo essas informações, esta-riam demissionários dois secretários tlcEstado: o de Segurança Pública, ba-charel Teodoro Nascimento c o de Jus-tiça, bacharel Roberto Pedreira. A rc-núnclft do chefe de Policia estaria li-gada à poslçfio por éle assumida, con-traria à repressão a uma manifesta-ção estudantil.

Os Informantes não acrescentaramdetalhes sobre a renúncia dos secre-tários, mas disseram que o sr. LuisViana Filho está enfrentando forte opo-sição ao projeto de Constituição quoenviou à Assembléia Legislativa, t queo governador baiano, em lugar de pro-por uma adaptação da ConstltuiçSo es-t_dual à federal, enviou ao Legislativoum anteprojeto de nova Carta, provo-cando forte reação, principalmente daimprensa.

Os dois pontos mais criticados daproposta governamental são os dispo-sitivos que extinguem o Conselho deEducação e que dão ao vice-governadordo Estado a presidência da AssembléiaLegislativa.

Dois Tribunais

A criação de mais dois TribunaisFederais de Recursos — um para oRecife e outro para São Paulo — feium dos temas tratados por monsenhorArruda Câmara com o marechal Costac Silva na audiência da sexta-feira úl-tima.

Acrescentou o representante per-nambucano que o presidente vai man-dar submeter â consideração do ml-nistro do Interior, a construção de vâ-rios açudes na região pernambucanamais afetada pelas secas.

Começou cedo

O reinicio das atividades leglslati-vas cm Alagoas estimulou »s articula-ções políticas com vistas à sucessão dosr. Lamenha Filho, embora este nâotinha ainda cumprido um ano de man-dato.

E os candidatos já estfio nas ruas,cada qual buscando influir da melhormaneira possível. O ex-governador LuizCavalcanti é um deles e afirma-se apropósito que, se não puder ser candl-dato pela impossibilidade de remover oobstáculo representado pelo grupo Ar-non-Oseas Cardoso, não lhe restará ou-tra alternativa senão aderir ao tercei-rc partido.

Do lado do MDB, o nome em focoé o do deputado Djalma Falcão, irmãodo falecido ex-governador Muniz Falcãoque se vai preparando para a hipótesede eleições diretas. Sua primeira Inl-ciativa foi a d« adquirir a maquinariado Diririo de Alagoas, que vai ressurgirpara defender as teses oposicionistas.

O terceiro nome i o do sr. EvaldoInojosa, atual presidente do Institutodo Açúcar c do Álcool, cuja candidaturaestá sendo levantada por um grupo deIndustriais.

Os srs. Rui Palmeira e Segismun-do Andrade dizem desconhecer Intel-ramente essa movimentação.

VÁRIAS

•;; Do senador Dinarto Mariz sobre os riscos de uma investida do sr.Castelo Branco contra o presidente Costa e Silva: "Ninguém deve temerhomem com mais de sessenta anos de idade e sem poder nas mãos". >;*Afirma o deputado Marcial do Lago que a política habitacional do Go-vêrno não está produzindo resultado satisfatório. E identifica, na correçãomonetária, a causa principal do imobilismo eovernista, P0-8 os organismosoficiais, tais como as Caixas Econômicas e o Banco Nacional de Habitaçãoestão cobrando os mesmos preços cobrados por particulares. O deputadovai pedir ao Governo que pelo menos suprima a correção monetáriapara facilitar a aquisição da casa própria pelo povo. s"* Está previstapara o dia 15 de maio, a posse do general Clóvis Bandeira Brasil nocomando da 5.a Repião Militar, sediada em Curitiba. * O projeto deConstituição da Paraiba íoi aprovado, em primeira discussão, por 21votos contra 14. O MDB votou maciçamente contra. % O presidenteda República regressará hoje de Porto Alegre diretamente para Brasília.Antes, participará de um churrasco oferecido pelo senador Daniel Krieger.

.; Paia não dar curso a denúncias infundadas, o ministro do Trabalho,sr. Jarbas Passarinho, assinou portaria disciplinando o encaminhamentode queixas e reclamações ao Ministério do Trabalho.

IPM APURA MORTEDE GUERRILHEIRO

MILITARES

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — Dois inquéritos— um policial estadual eum militar — foram Ins-taurados para apurar ascircunstâncias da morte deMilton Soares de Castro, oservente de pedreiro quefora preso como guerri-lhelro, na serra de Capa-raó.

Milton encontrava-sepreso em repartição da Se-cretaria de Segurança doEstado que, porém, encon-tra-se sob a guarda doExército e onde estão pos-slvelmente mais 30 outrossuspeitos, já que até hoje

não íoi divulgado o nume-ro exato das prisões.

MAIS PRISÕESAté agora, as autorida-

des emitiram apenas umlacônico comunicado ondeafirmam que Milton suicl-dou-se e que seu corpo se-ri submetido a necrópsla,em Juiz de Fora.

Sabe-se também que con-tinuam ocorrendo novasprisões de elementos supôs-tamente ligados ao movi-mento guerrilheiro. Umadessas últimas prisões te-ria sido a de um advogado,detido na Guanabara.

Só O EXÉRCITOO local onde estava prê-

so Milton Soares é um pró-

fa redehospitalar...

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A ride hospitalar mantida piloGoverno da GB, vem registrando otmaiores índlees de desenvolvimentono Brasil. Centenas de médicos,enfermeiras e especialistas, atendema milhares de Cariocas.A LOTEG coopera, diretamente,para a perfeita manutenção destesserviços.

Prefira os bilhetes da LOTEG25 mil cruzeiros novos

(prômio integral)Todas às 5as. feiras

LOTERIADA GUANABARA é

prio estadual, mas está sobguarda do Exército, não

sendo permitida a presen-ça nem mesmo do diretorda Penitenciária.

JULGAMENTOJUIZ DE FORA (TRP-CM) — A Auditoria daQuarta Região Militar,através de seu ConselhoPermanente de Justiça,julgará amanhã, nesta ci-dade, cinco implicados ematividades subversivas noEstado: Paulo Guilherme,Fábio Faria de Medeiro,Dlmas D'Anundação Per-rim, Maurício Leite Jun-queira e Estanislau AllcmlnMagalhães. A denúncia foioferecida pelo promotorFelipe Luis Paleta Filho.

Danton venceuna ABI com achapa unidade

O pleito para renovaçãode dois terços do ConselhoAdministrativo da ABI re-elegeu para presidente ojornalista Danton Jobim,por 439 votos contra 327da chapa liderada pelojornalista Álvaro Cotrim.

Danton Jobln, que lide-rava a chapa da Unidade,terá como colaboradores di-retos os jornalistas Alber-to Dlnes, Antônio Callado,Paulo Magalhães, HélioSilva, Pompeu de Sousa,Ivo Arruda, Osvaldo Sousae Silva, Fernando Segis-mundo, Adolfo AlencastroGuimarães, Libero Osvaldode Miranda, Osvaldo Pai-xão, Miguel Costa Filho,Francisco Pedro do Coutoe Aclóli Lins.

SUPLENTES

Foram eleitos suplentesos jornalistas José AntônioMesplé, Álvaro Pinto daSilva, Carmen Nicia de Le-moine, Nilo Dante, PedroCoutinho Filho, AntônioLuis Carbone, ArmandoPacheco, José Maria Neves,José de Almeida, IndalécloMendes, João Evangelistade Sousa, João AntônioNepomuceno, AlexandrePassos, Ari Nepomuceno eAguinaldo Veloso Freire. AComissão Fiscal ficará as-sim constituída: Jorge San-tos, Armando de Almeida,Reinaldo Santos, RolandoPereira e Nóbrega de Si-queira.

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AVISO AOSPRETENDENTES A TELEFONE(Edital n.° 7: INSCRITOS EM 1962,1913,1964,1915 e 1966)

A Companhia Telefônica Brasileira, autorizada pelasautoridades competentes, convoca os senhores pretendentesa telefone, inscritos em 1962,1063,1964, 1965 e 1966,a comparecerem aos postos do Serviço de Atendimentode Novos Assinantes - SANA-GB: no Centro à Av. Almi-rante Barroso, n.° 54; na Zona Sul, apenae para os ins-critos para a Zona Sul, à Av. Copacabana, 462; e naZona Norte, apenas para os insoritos para a Zona Norte,à R. Conde de Bonfim, n.° 289-A; os Inscritos em 1962e 1963 entre os próximos dias 2 e 6 de maio, e os ins-critos em 1964,1965 e 1966 entre os próximos dias 5 a 10de maio, das 8.45 às 17 horas, a fim de confirmarem suasinscrições através do Plano de Participação Popular naExpansão do Serviço Telefônico na Guanabara, de acordocom as normas e instruções que vôm sendo amplamentedivulgadas pela imprensa. Os Interessados deverfio seapresentar munidos de carteira de identidade 6)86 possível,do comprovante de inscrição.

Durante o mês de maio, de acordo com os índices decusto de vida da Fundação Qetúlio Vargas, vigoram osseguintes valores para as mensalidades:

, Telefones residenciais, mensalidade inicial NCr*64,60. Telefones não residenciais, mensalidade inicialNCrf 170,60. Para ambos os casos, as demais mensal!-dades passam a NCr$ 60,40.

Para maior facilidade, os postos da Zona Sule da Zona Norte funcionarão também aossábados, no masmo horário,

PROCURANDO SERVIR SEMPRE MELHOR___yfe-_o

EXÉRCITO

O ministro Llr* Tavares awlnou Portarias, nomeando pa-ra oi comando, do l.o Grupo de Artilharia de Costa * da

1» Bateria do 1.» Grupo de Artilharia d. Costa Motorizado.

reipectiYM-enU, o cel. Francisco Boaventura Cavalcanti, Ju-

nior e o major José SUlno da Bocha; para membros da ço-misrio de Promoções do QOA/QOE, os majores Hernanl Bar-

bosa Guedes, sem prejuízo da» funções que exerce na DAM.

em substituição ao maj. Ruy da Cruz Pessoa; e Mauro Abbud.

«em prejuízo dai funções que exerce na DMM. em substitui-

Cio ao maj. Marco» Fabiano Teixeira; para as funçõe» d«

oficlal-de-gablnet*. o cel. Alaclr Frederico Werner, ten.-cel.

Manoel Augusto Teixeira e Paulo Burlier Fontes; majore*

Alcunho Brito de Alvarenga. Ítalo Mazzoni da Silva, José

Fernandes Delgado e Juvenil de Guedes Santos; para as fun-

cSes de assistente-secretárlo dos general, Syzeno Sarmento e

Álvaro Alvei da Silva Braga, respectivamente, o cet. Antônio

Ferreira Marques e o maj. Lycurgo de Mello FarjatATOS — O ministro assinou Portarias, resolvendo exo-

ner»r _ o maj. Jayme Corria de Mattos, do comando d.

l./l-GA Co» M; Incluir - no QEMA. os cel. Darlo Ribeiro

Machado • Hlldebrando de Assis Duque Estrada e ten.-cel.

Danilo Venturlnl.VILA - A ComlssSo Diretora de Relações Públicas do

Exército comunicou a ida do presidente da República, mar.

Costa e Silva, i Vila Militar, dia 24 de maio, consagrado a

Batalha do Tuluti.MEDICINA - Depois de amanha, às 17 horas, Rua Mon-

corvo Filho. 20, o marechal dr. Marques Porto dar* aula

inaugural (Cirurgia de guerra e cirurgia traumatológlca d»

urgência) os cursos de pós-graduação da Academia Brasilei-

ra de Medicina Militar. Entrada franca.

MARINHA .,,, jCento t oitenta e dois novos aspirantes da Escola Naval .

prestarão Juramento a Bandeira, di» 5 de maio, a» lOh. A .cerimônia, que inclui a entrega de espadlns, seri presidida, .

pelo ministro Augusto Radcmaker, com os festejos ío 1519 \aniversário da Escola. i

PROFESSORES — A Diretoria du Pessoil está convidar. )do professores do Ensino Médio a se inscreverem como czn- jdlditos a professores do corpo docente do Colégio Naval, em ,Português, Física, Química, Matemática e Inglês. Informaçõe» >

no gulchê 4 dq 47 andsr do «dlflclo do Comando do 1? Dl».(rito Naval, antigo Ministério da Marinha - Departamento (de Instruçio, da Diretoria do Pessoal, diariamente, dé 13 àl j16b, 43-6458, Mo. 5

ALMOÇO — A turma que ingressou na Escola Naval no jano de 1923, cujo chefe de classe é o alm. Lúcio Meira, rea- ,llzará depois de amanha almoço de confraternização, ofere.

jcldo pelo ministro ia Marinha, também daquela turma. Pa. (ra a rcunláo na Casa Branca, Ilha do Governador, haverá Ian- (cha no cais da Bandeira, is llh. O ministro está convldsndo 1

para participarem do almoço todos os colegas da turma. jSERVIÇO — O prazo de apreser.tação para os nascido» ,

em 1949, que desejarem prestar o serviço militar Inicial na lMarinha, foi prorrogado até 8 de maio. Inscrlçõe» n» Direto, jria do Pessoal da Marinha (DP-SO), Rua Acre, SI, 1* aníar, )com certidão de nascimento, dua» fotografias 3x4 e certifica- ido de alistamento militar. Para visto no certificado estão jlendo chamados os nascidos em 1945. 1946, 1947 o 1946. ¦;

AVIAÇÃO & ASTRONÁUTICA

Candidatei i Escola de Especialistas da Aeronáutica de-vem comparecer, depois de amanha, Is 8h, no portão 18do estádio Mário Filho (Maracanã), para recebimento da»primeira» lnstruçôe».

MUDANÇA — O »r. John C. LesUe, vice-presidente daPan Amirlcin, criticou ontem em Nova York que o preçoda tramferêncl» da lede da ICAO (International Civil Avia-tlen Orginliitlon), de Montreal, Canadá, para Genebra, Sul-ça, é por demali alto, lem justificativa.

COOPERAÇÃO — Como primeiro projeto de envergadu.ra na ajuda deienvolvlmento na avlaçio chilena, a Lufthan-sa entregou avláo Boeing 707, para uso n» LAN (Llnea A»r»l 'Nszlonal). Outro seguirá brevemente, eom estágio oferecidoa comand*ntes • pessoal especializado. O preço dá comprade cadl «eronav», cora o autflto do govlhrno alemão, é d»26 milhõ-i de marcoi, cora juro» d« 6% ao ano, num prazo '

ds 12 ano». O ir. Herbert Culman leguiu na primeira vil- igem e entregou o aparelho em Santiago do Chile. Pode jagora a LAN estender sua linha até Nova York, eom maior \opacidade e rentabilidade.

RESTRIÇÃO — O Civil Atroniutlcs BMrd (CAB), emWashington, terá qu» decidir até 1» de Junho * contro-vérsli se o» passageiro» devem pagar ou náo cinema e be-bldai a bordo das acronavea comerclali. Doie companhias ,já fizeram agreement; cinema a bordo, só para linhas com •multas horas de vôo. Isto custará a cada passageiro, 2 dó-lares. Quanto is bebidas • música selecionada, novo proble.ma para CAB... Do qualquer forma, acredita-se, tudo seráresolvido satisfatoriamente entra ai empresas.

LINDBERG — Comemora-se a 20 * 31 de maio o 40.°aniversário do vôo direto Nova York-Parls, no monoplanogplrlt of St. louis que levou 33 horas (hoje o percurso é feitotm apenai en). O piloto en Charlei Llndberg, hoje consultordi Pan American Airways. O presidente dos EUA pelo se-cretário Bill D. Meyers, havia convidado Llndberg para re- .presenUr aquele pais na 37a. Ixposlção Intirnaclonit d» P*-ris 26 de maio a 4 de Junho, porém Llndberg (embora tal-ba que a réplica de *eu ivlào voará nessa período), extre.mamenta modesto, declinou da honraria. A última veí queLlndberg se deixou fotografar foi no Rio de Janeiro, no Ml-nlstérlo da Aeronáutica, em 1952, com o ministro Nero Mou-ra • • ir. Humphrey Toomey. A fotografia eitá no arqul-vo.blbllo._ca do CORREIO DA MANHA.

AGRADECIMENTO — O prefeito de Carlguatatuba, ir. iGeraldo Nogueira da Silva, oficiou ao ministro Márcio deSouza e Melo, agradecendo a cooperação da FAB, cuja "bra- ;vura e patriotismo fizeram missões arriscadas, para atender ¦a população abandonada is incertezas das enchentes e da» Jehuva» torrenelalt". "Cita nominalmente o eel. ar. Wilson ;França, que planejou a Operação t»rpont», o eel. av. eng. >Paulo Vítor dn SUva, • o cal. dr, Adelmo Oliveira. J

estatística — A Diretoria da Aeronáutica Civil (DAC) ,divulgou ontem a estatística do 1N6, Informando quê o total Ide pa.sagelr.s no Brasil foi 1.047.589, com 130.807 pousos • J231.909 decolagens; embarcaram 2.151.457 passageiro» • do- ,s.mbarcaram 2.516.132. O correio foi 4.715.067 kg. O atro- iporto de maior movimento foi o de Congonha», com 517.825 |passageiros; Santoi-Dumont, eom 490.711, • Glleão eom .... ,106.163; Recife 111.171; PírtO Alegn, 105.125. Par» qu» «I !leitores tenham Idéia, bnta I*mbr»r quo em ndmiro» redon- Jdos todo o movimento do nosso Pai» é menor do qu* o trá- ,fego »éreo entre Nova York • a Europt. 8» conJpararmo» Icom o tráfego aéreo doméstico do» EUA, » slhuçáo 4 outra, Jpois o movimento do aeroport» d» CMeaf (Ditai») — o d»maior movimento no mondo —— 4 pràtlcanwntt • qut tt-vemos.

JET-RANGER — O ehif» do Eatado-Malor da A»ronáu-tica, brlg. Carlos Alberto Huet de Oliveira Sampaio, toará |amanhã, is 9h. no helicóptero J»t-I«»n|»r. O aparelho, par* icinco passageiros, é aclomdo por turbina • dewnvelv» 111 |km h. Nessas demonstraçô»», voarão também' o» eel. N*l- ,«on Pinheiro de Carvalho • Casilano Peralra, este chefe do iGM4. O brlg. «"*" R/R AnMnlo Quede» Munli é eonvldad» Jespecial. A autonomia d* v6o dali* helicóptero 4 d* Ih. ,

SST — O general Willlam T. McKee, dlrator da PAA, no- Imeou o dr. Robley D. Evans, professor d» Filie* do MTT [(MassachuMtt» Inilltuf* •» T*«nology) para, com 11 outraa ,dentista*, esttirtsr oi efeito» dos ratos cósmicos a grande Ialtitude», preblamaa dlolíglco» e outros, psra terminar jprojeto do supersônico comercial (SST). Estudo» sobre o» (problema» do («nl» Boom (»»trondo »ônlco) já foram apresen. »lados. Seis médicos, trêi psicólogos e doía físicos e o ph. de jenergia atômica iniciarão as atividades na 4». feira. ,

COM. TENAN — Novo trabalho do com. av. Corlolano iLula Tenan vem a lume: At Calamidade» • »*u« problemas. ]Agrad*c«mo» ao sr. Vicente de Paulo Castilho a ginUlexa. jMala uma vez, verificamos que apesar dos anos, noiso velho 1Tinan, Instrutor de vôo e exemplo aos jovens da Aeronáutica, Japresenta trabalho que só alguém como êle poderia fazer: ,correto, «flclente e objetivo. O livro é decorrente da coope. iração da SUNAB-USAID. |

ACORDO — Terminou a II Consulta gratll-Argentlna s». ,fers Aeírdo ds Trsnjpírtts »_>-•»• T>*ntro de 30 dlai esta-rio novamente reunidas ai duaa delegações, par* estabeleci- 'manto d* roti», freqüência » eapicldad* d* tráfego. Dentro ide um ano deverão nunlr.»* par» exame mal» profundo d*cooperação BraitUArgentlna. O Brull foi ehiflado pele dr,Prulo Moura, da CERNA1, * ¦ delegação da Argentina pelocomodoro Eraceris Hurtado.

JOSÉ GARCIA DE SOUZA

wpfm,r..:-fl?

1.* Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril dè 1967¦

8ÈÍW1DOR QUER DIREITO ^7^DE GRE VÊ E SINDICA TO

S-

QtATRO CANTOS

A Criação do Código deVencimento» para o fundo-naüpno civil, no» moldei doJá existente para os mllita-

res, o direito de greve é «ln-dicallzaçáo foram u teses

mais Importantes aprovadaspela m Conferência de Ser-

a sMlacajt cuida de tudo.

Watt* TURISMO

inglês nos Estados Unidos. a ainda facilita • pafamtnfolRua Santa luxla, 79J-B, sobra*

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12 meios 20%j

(INCtUiOA k COMIÇAO MONITAtIA)

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(INCLUÍDA A C01RIÇÃO MONETÁRIA)

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banco Bonvisra de m poülo s.

Tldores Públicos da Guana-bara, que se encerra ama-nha, no Teatro Nacional drComédia, com ato solene dehomenagem ao Dia do Tra-balho.

Ao contrario das solenlda.des costumeiras, a passagemdo 1.* de Maio en* feste-Jada peles servidores comtuna reunllo combativa, quefique como uma tomada depesiefio, e na qual a classepretende fizer ouvir, suasreivindicações, segundo ln-formaram líderes dá Confe-rência.

LOGRADOS

No levantamento de casospessoais ou grupais de dls-crlmlnaçâo serviu de ba-se aos trabalhos da Comis-sao de Reforma Admlnls-tratlva o dos Técnicos Au-xlllares da UFRJ, que sesentem logrados pela Conso-lldaçio do Brtatuto daquelaUniversidade, que lhes ne-ga um representante naCongregação, prejudicandoassim a luta pelos seus dl-reitos. Segundo o documen-to apresentado pelo grupo,o Estatuto da TJPHJ, em seuartigo 143, parágrafo l.s, éInconstitucional pois contra-ria o preceito de que todossão Iguais perante a lei semdistinção de trabalho.

GREVE

O direito de greve, defen-dido pelo er. Edmflson Jor-ge, presidente da üNSP, foioutra Importante tese apre*sentada à Comissão de Re-forma Administrativa à queteve seus trabalhos lideradospelo sr. Domingos Übaldo.

A legislação atual teferen-te a greve é comparável aconceitos existentes na Ida*de Média, segundo análisedo sr. Edmflson Jorge, pa*ra quem nfto somente ofuncionalismo, mts o traba-lhador brasileiro em geral,depende da llberalldade dosgovernos para ter a tomada

de seus direitos, que deve-riam ser assegurados por lei.

PROFESIONAUZAÇAO

Á elevação do padrão téc-nico para os servidores pú-Micos, através de um Insti-tuto de Pormaçfto, Junto aoGoverno, foi tese apresenta-da pelo presidente daPECASP, José Parla, que Jáconta com o apoio do er.Belmlro Siqueira, diretor*geral do DAPC. O estudosugere a criação de um Ins-tltuto nos moldes do queexiste na França, para for-maçáo de pravidenclárioe eaproveitando-se também daexperiência brasileira, com aEícola Profissional da Leo-poldlna, que encenou seutrabalho em U4I.

NACIONAIS

A Comissão de AssuntosNacionais, presidida pelo sr.Ivo üvivo, tratrou do estudoda desnacionalização das te*lecomunicaçôes no Brasil eda integração dos servidorescivis numa campanha con-tra o aumento do custo derida. Mas a tese'que desper-tou mais polêmicas foi a quedefende s liberdade de sin-dicalizaçfio para os funclo-nários públicos.

A proibição vem sendo cl-tada pelos lideres das elas-ses como uma coação doexecutivo contra seus servi*dores, pois. pela legislação,somente o sindicato é reco*nhecldo como legitimo re-presentante de uma classe.E ao funcionário público évedado o direito de sindica-lltar-se.

SALÁRIO

O sr. Alberto Leite, presi-dente da ASER, dirigiu ostrabalhos da Comissão deReajuste Salarial que con*cluiu pela necessidade de cria-çfio de um Código de Ven-clmentos dos Servidores Cl-vis, que atenderia à neces-sldade de recomposição ta-larial, Indo desde a fixação

de períodos pais. reajuste atéum maior número de gratl*ficaçfles.

1» DE MAIO, (üma sessSo solene, come-

morattva do 1* de Maio coms* posse na nova diretoria da

PECASP. enoerrar-te-á ama-nhá, as 18 horas, no TeatroNacional de Comédia, a UlConferência dos ServidoresPúblicos da Guanabara.

Paia a sessSo estão sendoconvidados todos os servi-dores públicos pois, segundoos dirigentes da Conferência."o encontro terá caráter es*peclal com a presença do dl-retar-geral do DAPC, sr.Belmlro Siqueira", que. naoportunidade, será sabatina*do pelos presentes e Já secomprometeu de apresentaro pensamento e as provldên-das governamentais paraatender as reivindicações dofuncionalismo.

ACUMULAÇÃO

NITERÓI (Sucursal) -O Diário Oficial de ontempublicou decreto' do gover-nador Geremlss Pontes queInstitui, diretamente tutor-dlnada a Secretaria de Ad-mlnlstraçfto Geral, a Comis-sSo de Acumulação de Car*gos. que terá por atrlbulçáoemitir parecer conclusivo sô-que estiverem acumulandoobservados os mandamentosconstitucionais e legais.

Pelo decreto, os servidorescjue estiverem acumulandocargos ou participando demais um órgão de delibera-elo coletiva, mesmo te a res-peito Houver decisão favorá-vel, deverio Indicar por et-crlto, ao Serviço do Pessoala que estiverem subordina-dos, dentro de sessenta dias.a tua situaçáo, esclarecendo,precisamente, a natureza cfundamentos ds acumulação.

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II '

I

dia ilotrabalhe

A Confederação Nacional da Indústriaparticipa do Júbilo de lodosos trabalhadoresbrasileiros, nesta grgnde data que é oPrimeiro de Maio.

E saúda, com viva esperança e respei-to, a quantos efetivamente contribuem paraa consolidação .da riqueza nacional, fazen-do do trabalho organizado, dentro da paze.do espirito sócia! de justiça e liberdade,o lnstrumento'propulsor do Bem Comum.

A liberdade humana, que se traduz,também como lim direito e um deveridecriar, produzir e multiplicar riquezas, é ele-mento substancial.ç-sustentáculo a qualquernação jovem que sé atira ao futuro na con- •'

quista do seu próprio destino.

A reconhecida devoção do nosso povo ,,ao trabalho, o amor lt liberdade e à ordem».' Io nunca desmentido patriotismo e o largosentido cristão — assegurem historicamente.a construção do futuro do nosso Pais.

O Dia do Trabalho pertence, no Brasile na atual conjuntura, a todos e a cada um.

Porque todos nós, brasileiros, queremosrealmente participar dessa grande tarefa queé fazer o Pais prosperar e crescer em clima-.de paz, liberdade e justiça social e econômica. '

THOMAS POMPEU DE SOUZA BRASIL NETTO

CNICONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA

SERVIÇO SOCIAL OA INDÚSTRIA

SENAISERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

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Wm*-tv, \oqA pt-gliadAdr; J.

Política dia á dia

Segundo o deputado Leopoldo Pe-res, secretário-geral da ARENA, o se-nador Daniel Krieger apressou-se emir a televlsío para responder às cri-ticas do deputado Alolslo Alves por-que n&o ednhecia bem as reivindica-ções do seu grupo.

— O que eles querem — disse osr. Leopoldo Feres — é o que nósqueremos Revitalizaçió do partido!Agora, dizer que a ARENA está udeni-ficada, isto nio, isto não podemos ad-mitir, inclusive porque nfio é verdade.

Comentário de um político daARENA, ligfjdo à direção nacional dopartido, quando' soube das declaraçõesdo sr. Leopoldo Feres:

— 15 eu, que estava ná GuardaNegra e nSo sabia! -

Pergunta do sr. Mário Martins,quando soube que o presidente Costae Silva pedira aos seus ministros queevitassem a polêmica:

— Quer dizer que os tempos deraposa ainda nio terminaram!

Diplomáticas

O novo embaixador da RepúblicaÁrabe Unida no Brasil, sr. Ahmed Fa-rld Abou-Sahdy, que é esperado noRio a bordo do Auoustus no dia cincode maio, anteriormente ocupava o car-go de secretário-geral do Ministério dasRelações Exteriores da RAU tendo an-tes disso exercido a chefia de missõesdo teu pais em diversas nações.

A escolha de uma figura de pri-melro plano da diplomacia egípcia pa-ra embaixador no Brasil — segundoinformou uma fonte da Embaixada —é umb demonstração da grande impor-tância com que a RAU encara o papeldo Brasil na política internacional con-temporânea.

Excesso de zelo

Um prédio em Ipanema, que aindaestá tendo fervido com força, pois aluz até agora nio foi ligada, apresen-tou defeito, no sistema elétrico e umdos moradores telefonou à Light, pe-dindo que alguém viesse consertá-lo.

O funcionário que atendeu o tele-fonema, entretanto, informou que nadapoderia fazer, pois a Rio Light só tinhaum carro, em tôda a Zona Sul, paraéste tipo de reparo.

Só um carro, para toda a ZonaSul.

Bibliotecas

O projeto do deputado ítalo Flt-tipaldi, que dispõe a respeito da cria-ção de bibliotecas públicas em todosos municípios do Pais, mediante o es-limulo de verbas federais está - Hoobjeto de interesse. O Conselho Fe-

.deral. de .Cultura, que apéis em prin-cipio a idéia, acaba de nomear umacomissão, destinada a, examiná-la ediscuti-la em todos os aspectos, for-mulando parecer.

A cidade dia a dia

Acaba de ser fundada a ASSUDEF—, Assembléia dos Suplentes Estaduaise Federais — da qual só participamsuplentes da ARENA. E depois aindadizem que o brasileiro não tem espi-rito associativo ??* O almoço de sá-bedo no Leme Palace Hotel, na baseda indefectível feijoada, conta agoracom desfile de modas, principalmentena base da mini-sala.

Um restaurante na Zona Sul, mui-to citado em colunas sociais e quejan-dos cobrou a um freguês nada menosdo que 6 cruzeiros novos a dose deuísque estrangeiro. O freguês reclamoue como era amigo do dono da casa —imaginem se nfio fosse—o maitre veloexplicar: "O senhor desculpe, mas tunio o reconheci. Este é o preço quenós cobramos aos turistas." E depoisainda falam em politica nacional deturismo...

Ninguém compreende porque, masbasta uma chuvinha, daquelas bem ra-Ias, e alguns pontos da cidade enchemImediatamente. Calculem quando che-garem as pancadas de verão.

O Teatro Universitário da Guana-bara, TUCA-GB, apresentará no pró-xiroo dia quatro de maio, no TeatroRepública, a sátira musicada em doisatos "O Coronel de Macamblra, ex-traído do poema de Joaquim Cardoso.A direção artística é de Almir Hadade a partitura musical pertence a Sér-gio Ricardo.

Criminalista

O professor Leonfdio Ribeiro, umadas principais autoridades no Pais emassuntos como Medicina Legal e Cri-minologia. nos quais é reconhecido ln-ternaclonalmente, acaba de lançarmais um livro, editado pela Livraria

São José: De Médico e Criminalista.Trata-se de um volume que, ao ladodo teor autobiográfico, inclui algunsdos estudos mais Importantes feitos peloautor, que, aliás, desde 1918, quandopublicou a sua tese inaugurai laureadacom o prêmio Manoel Fellciano, naFaculdade de Medicina do Rio de Ja-neiro, já escreveu inúmeras obrasdentro de sua especialidade, a maioriadelas esgotada. Destacam-se, entra ou.trás, Crimlnolofirla, O Etpirittimo noBrasil, Homoísea-ualttmo e Endoerino-loota, Polícia Científica e Antropotojrfa

.Criminal, às quais se junta agora. DtMédico a Criminalista.

Gente

Viaja para a Europa, na próxl-ma .êrça-felra, 0 casal Marcos e AnaAmélia Carneiro de Mendonça. *••Quem partiu, ontem, para os EstadosUnidos, foi o sr. Sá Freire Alvlm, atualpresidente da Companhia TelefônicaBrasileira. Viagem de caráter, parti-cular, durante a qual aproveitar* paravisitar seu velho amigo, o embalxsdor•Sette Câmara.

? •

O sr. Felipe Prates foi designadopelo economista Dias Leite, presiden-te da Companhia Vale do Rio Doce,para as funções de chefe de Gabinetee encarregado do setor de relações pú-bllcas. •••No próximo domingo, com-pleta oitenta anos o embaixador aImortal Gilberto Amado. As comemo-rações, da efeméride, como já se sabe,terão início no começo da semsns..

* * :

Aproveitando a data, em suasaulas sobre estilísticas na UniversidadeFederal do Rio de Janeiro, o criticoAntônio Olinto falará sobre a iníluên-da de Gilberto Amado na literaturado Brasil no sécnlo XX, tendo comobase as suas memórias, o volume Trl»Litiros e o romance Os Interesses daCompanhia,

* *

O professor José Leite Lopes re-cebeu, ontem, de tua editora, em Pa-ris — a Herraann — o primeiro exem-plar do seu livro "Fundamentot daFislea Atomita», escrito por éle, emfrancês, e que será adotado nos cursosde física da Universidade de Paris, on-de éle lecionou durante um ano e melo.

* *

Toma posse na chefia do Gabine-te do ministro da Justiça, na têrça-fel-ra, às quinze horas, o diplomata HélioScarabôtolo.

Éste inundo'de Deus

A atriz Judy Garland — atual-mente, com quarenta e quatro anos deidade — e a 20TH Century Fox dls-cutlam, ontem, se a atriz participaráou nfio do filme Tallev of the Dollt"

Um porta-voz do estúdio diste, on.tem, frlsmente, que miss Garland seretirara do filme "por motlvot pes-soais", mas, Judy lega Isto.

—Não me retirei — disse ela aos re-pórteres. Como ousam dizer que me re-tirei? Acordei às tels desta manhfi, parair trabalhar. Fiz meu trabalho...

O porta-voz do estúdio disse queninguém fora selecionado, ainda, parasubstituir mlss Garland.

Ao fundo, ouve-se ainda Over theRainbotü.

? *

Os casais de meia-idade devem pre-precaver contra os problemas do sexo,segundo um conselho dado em Eastbour.ne, na Inglaterra, pela Real Sociedadede Saúde. A dra. Dórls Odlum, porta-vozd' referida sociedade, declarou que mui-tas mulheres de meia-idade nfio se s—tlsfaziam completamente nas suas re-lações sexuais. E aconselhou aot casaisnesta situação a arrumarem um hobbycaso desejem manter a felicidade desua vida em comum.

Pinga fogo

A atriz suíça de teatro de van-guarda Matilde Coutau, atualmente ra-dicada no Brasil, onde trabalhou como Teatro Oficina, em São Paulo, e como grupo de teatro franco-brasileiro, da-rá um recital de poesia francesa, nopróximo dia dois de maio, às vinte euma horas, na Malson de France. Poe-mas simbolistas, modernos e malditosvão casar-se com melodias de Fauré,Poulenc e Messlaen, executadas porPaulo Herculano em concerto para duasmãos e uma voz.

<• ? *

Fernanda Montenegro vai apresen-tar, em maio, no Teatro Gláucio Gila peça The Homecomino, de HaroldPinter, que acaba de ganhar nada me-nos do que quatro Tonys — o equiva-lente ao Oscar de Hollywood. • • • Estásendo freqüentada pela alta sociedadepaulista a buate do Hotel Vila Rica,decorada em estilo colonial, em SãoPaulo. *** Em junho, circulará umnúmero especial do Jornal de Letras,dedicado a Jorge Amado.

Um pedido de Pixinguinha: atIgrejas Evangélicas ligadas à obra doúltimo Século estarão reunidas, ama-nhã, das doze às vinte e duas horas,no Melo Tênis Clube, para exercíciosde renovsçfio espiritual.

V

CORREIO DA MANHA, Domingo, SO de abril de 1867 1.* CarTèrao

JURISTA ANALISALEIS DO TRARALHO

O professor Evarlsto dt Mo-rala Filho, autor do antepro-Jeto do Código d* Trabalho• professor catedráUco d* Dl.reito do Trabalho da faculda.do dt Direito da Universidade.Federal do Hio da Janeiro, d*-clarou quo "quase tida a !••gUlaclo trabalhista destes trêsúltimos anos vera revestida depronunciado sentido anUdemo-crátlco", acrescentando qut"não vemos ainda nenhum ai-nal de coisa nova no horizon-te, enquanto tudo continuarcomo está".

Acentuou que a "legislaçãodo trabalho no Brasil encon-tra-M suma encruzilhada eunum ponto morto, tal a dese».paranea • o desânimo qut t«aponaram dos trabalhador»!,Enquanto não M rwtabelecero direito dt greve, enquantonão tt restabelecerem os prin*ciplot dt autonomia, liberdadesindical • o direito dt livrenegociação coletiva de traba.lho, estaremos mergulhadosnum regime de opressão antl-democrática'*.

EVOLUÇÃO

"Os temst principais dt umaverdadeira conquista social dl.sem respeito, semprt, aos cha.mtdos direitos coletivos, coraconteceu na Inglaterra, nojEstados Unido», na Alemanha,na França, tm toda partt. Otrabalhador brasileiro, lnfe-llzmente, somente gozou destaliberdade entre 1934 e 1835.Nsquela época, havia amplaliberdade sindical, direito degreve, entusiasmo das épocasprópria» de conquista», porl»so mesmo dt limites imprt-ciso». As antigas Comissfle»Mlitu dt ConcUlação, do Mi-nlstérlo do Trabalho, conse-guiam mensalmente a celebra-Cão de vária» convençíe» cole-tivas da trabalho entre tindl-catos e empresas, na constru-çSo de um autêntico direitovivo, surgido das próprias en-tidades sindicais. Era bematual a frase de Lindolfo Color,no sentido da que o diálogofranco entrt empregadores tempregados tra a maior ga-rantla dt qut te chegaria abom termo no» Interesses emluta. Depois, como o estadodt guerra de 1935 t, mais pe-•adamente, com a tenebrosanoite do Estado Novo, de oitolongos anos, esmoreceu o mo-vimento sindical, estrangulou-se a autonomia das associações,prolbiu-st ¦ grave, txtlnguiu-ao a democracia IndustrialPara as assembléias sindicais,fazia-se necessária a autoriza-ção do DOPS e do Ministério,com a presença permanentede agentes de ambos; o pânico

o terror se apossaram dosantigos lideres de antes de 30.Em 1840 institui-se o ImpostoSindical, cobrável a partir de1943; criou-M o estatuto-pa-drSo • domtsticaram-se os sin-dicato». Oliveira Viana, o gran-da OUveira Viana, pelo meno»teve a coragem de confessar

escrever absurdos, como este,de absoluto controle e domi-nio pelos sindicatos: "Com ainstituição do registro (slndl-cai), tôds s vida das associa-çSes profissionais passará agravitar em terno do Mlnlsté-rio do Trabalho: nele nasce-rão; com êle crescerão; ao ladodele u desenvolverão; nele seextinguirão."

1NVOLUÇAO

Prosseguiu o jurista Evarls-to de Morais afirmando que"com a Constituição de 1S48,

reacenderam-se as esperançasdt redtmocratkação política,social t econômica. O» prin-ciplot lã estavam — como In-terêsit social da propritdadt,participação nos lucro», dirtl-to dt greve, llbtrdadt tlndieal— mas, permaneceram letramorte. A Itália foi mais feliz,pois por decreto governamen-tal dt 1944, loto depois daqueda da Mmtollnl, íoi revo-gada t*da a leglilação fascistado trabalho. Entrt nós, tudost acomodou a 27 de outubrodt 1948, acontecendo a conti*nuldadt Institucional da Na-ção, dando-se uma verdadeirapororoca, com as antigas nor-mu Jurídicas da Carta de 37Invadindo t tt conflltando comas novas dlrtttvaj dtmocráti-caa de 48, Baste qut tt atentesfibrt o seguinte ponto, paci-fico t desafiador de qualquercontradita: o enquadramento•indicai entre nós, de inspira-Ção fascista, foi adotado nosseus planos horizontal e verti-cal, para • realização do regi-me corporativo, conformt ex-pressamento dispunham oi ar-tigos 57 e 140 da Carta dt 37.O enquadramento rtpmtnta-va a fase prévia. Esta foi rea-llzada, colocando-se os slndl-cato» dentro do sapato chinêsou da camisa dt força qut ttconstitui no quadro de atlvi-dades t profissões.""O nosso Anteprojeto do Có-digo do Trabalho, de 1983, emal» tarde Projeto, com revi-são dos professores MozartRussomano a Martins Catarl-no", continuou ; o advogadoEvarlsto de Moral», "teve emmira a democratização amplae profunda da Vida sindical atrabalhista do Ps!». Acaboucom o enquadramento t como imposto sindical, segundo um

. certo sistema de medidas e ea-calonamentos, do tipo lévrage(desmamentaçüo), como se fazcom os toxicômanos. Acabava-mos, dt logo, com os 10% doFundo Social Sindical (Comis-sSo de Imposto Sindical) a otredistribuíamos pelas entidade»sindicais.

"Que fêz e. logtslação poste-rlor a 1904? Extinguiu ot 38%do Imposto sindical pala Lein.o 4.589, de 11 de dezembrode 1994, mas os manteve namão do Estado, para pagar ser-vlços públicos, funções gratl-ficadas • Instalações do Depor-tamento Nacional dt Empregoe Salário (art. 21). Qut dite.rença existe entrt a antigaCIS e o atual Departamento,quanto á utilização dt impostosindical? Continuam oa exer-centes de atividades privadasremuneradas a manter serviço»públicos no Brasil, através doImposto Sindical...'

CONCEPÇÃO

Afirmou ainda o jurista Eva-rlsto de Moraes qua "quase to.da leglilação trabalhista dês-tes três últimos anos vem re.vestida de pronunciado senti-do antidemocrático. Proibiu-se slndlcallzação dos portuá-rios e dos empregados de em-presas estatais isto é, dos seusserviços Industriais. Colocou-te toda essa faixa no âmbitoda Segurança Nacional. Res-tringlü-Fc iiucútüaincuie o di-reito d» greve, que voltou aser delito, como no Código Pe.nal francês de 1810, pela Lein.« 4.330, de l.o de Junho de1984, acabando por desapare-cer praticamente pelo ! 7.» doart. 157, da nova Constituição.

As leis de arrocho salarial,com uma hipocrisia t uma des-íaçatez Incríveis, jogaram nascostas dos trabalhadores toda

INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉCOMUNICADO H.° 18/67

A Dlrtlorli do Instituto Brasileiro do Café

COMUNICA:Que, por necessidade dt complementecáo do» estudos

dt matérlt, fica adiada a publicação da» Tabtltt prtvlttttpelo Comunicado n.* 10/67, reftrtnttt tos financiamentos

para custeie dt culturas anual», ptrtntt t dt flortitai.

Rio dt Jtntlrt, 30 dt abril dt 19*7

HORACIO SABINO COIMBRAPresidente 41074

BANCO CENTRAL DO BRASILCOMUNICADO

O Banco Central de Brasil, tendo em viitao disposto noi artigos 4.° • 5.° do Decreto n.°60.190, de 8-2-67, e nos itens VII e VIII dasua Resolução n.° 47, de igual data, informa:— As cédulas • moedas sujeitas a recolhimen-

to continuarão • ser recebidas ou trocadaspela rede bancária, até as seguintes datas:

13-5-1967 — cédulas de 1, 2 e 5 cru-zeiros;

12-2-1968 — as moedas metálicas, de te-dos os valores, lançadas emcirculação até a vigência donflvo padrão monetário.

Rio de Janeiro, 20 de abril de 1967BANCO CENTRAL DO BRASIL

Gerência do Meio CirculanteCelso de Lima e Silva

Gerente71U1

a culpa do nosso processo to-«acionário, proibindo ot 11-vrtt acordos tntrt empregadost tmprtfjado-M, alta dt, pri.tlosmentt, acabar com o podernorcaatlvo da Justiça do Tra-bali». Stmprt caudttirlo doverdadeiro índlet dt .custo dtvida, coca dados Ilusórios tfaliamtnto dispostos, vê-s» osalário nominal esvailado dtqualqutr podtr aquUltlvo, sur-findo stmprt atrasado diantedo resíduo infltcJonàrlo, que,na vtrdadt, pouco tinha t ttmdt resíduo, pois é a própriainflação em sua brutal reali-dadt.

A» IntervençSei ministeriaisnos sindicatos continuaram, Jáafora ttm prato» fatais parareali-açlo da novas eleições,como expressament» determl-nava a própria Coatolldacio.At elelçde» sindical» voltarama ter qutttao dt policia, comono Estado Nflvo, com atesta-dos negativos de Ideologias tcensuras prévias pelo Mlnlsté-rio do Trabalho.

Por fim — como medida úl-tlma, mai nio menor — ex-tlnful-it a ««Utilidade fun-cional, conquista d», mais dt43 ano», criando-»» est* Imensoelefante branco que é o Fundoda Garantia do Tempo de ser-viço. Com isso, realixaram-seos sonhos de todo» os adversa,rios da ettabllldadt no Brasil,como ae o nosso Pais fosse oúnico que a mantivesse emtua ltfklacao. Na Alemanha,obtem-st «stabilldadt com seismeses; nos Citados Unidos, se.gundo o texto dt multas con-vençfle» coletivas, desde quepassado o período de experlên-cia, eom trêt meie»; na Argen-tina, no México t ni Kspanhi,também logo depois do perio-do de experiência. Se a esta.bilidade estava sendo burladae fraudada, deveria ser forta-leclda, inclusive pela adoçSodo próprio Fundo, mas nuncaatravés da uma falsa opção quefuncionar* ttmprt contra otrabalhador. Cora o Fundo, em-bora o empregado tenha trln-ta ano» da serviços, poderá itrdliptnudo tem Justa, causa pe-Io teu empregador, bastandoqut Ittt pague uma lmportân-cia eorretpondente a somente10% da conta vinculada do em.pregado no Banco, _ depois,quem ficará com um trabalha,dor com mais de 40 anos deidade? A coletividade social,numa Inverilo muito curiosa:»» empresas, sempre de mílojlivres, comem a cam» do tra-balhador Jovem t produtivo,ficando o» oiso» par» a socle-dade...

Disse ainda o professor Eva-rlsto Moraes que "multa coisado Projeto do Código do Traba-lho foi tendo posta tm exe.cuçlo á locapa, num processode tavaiiaroento, naquilo qutnSo físse incompatível com aslinhas mestras gerais do nflvoregime. Foram regulamentado»as proflssCes de estatístico, téc.nico d» admlnlstraçJo, publlc!.tário e agtnclador dt propa-íanda; tentou-se regulamentaro trabalho doméstico; regula-mentou-j» i Inipeçi* de tra-balho; deu-se indenização emdobro ao estável dispensadodepois da volta da apos-ntado.ria e Indeniraçao ao emprega-do que dispensa depois da mor.te de firma constituída de pes-toa natural. Multa» das idéiassobre m8o-de-obra e agênciasde colocação foram aproveita-das em 108S, ma» que, Infeliz,mente, continuam letras mor-tas. Um dos grandej retroc-s-«os da legislaçáo do trabalhofoi o recuo na publicação dosseguros contra acidentes dotrabalho que havíamos entre-gue, no nosso Código, sos orga-nlsmos prevldenclérlos, coninae ordenava desde o Decreto-1»! n.« 7.030, de 1M4. Afroti-xou-se esta linha evolutiva.Por lei de favor, em 19SJ. Et.ta ultima diretiva acabou po,-ae vír vitoriosa, voltando o.«teguroí dt acidentei is empré-sas seguradoras privadas, queafinal, viram o seu dia chegar".

Filizolavai /acabar pensãode fome: LBI

A humanl-gcao da Previ*dêncla Social no Brasil é umimperativo dt nossos dlai enio ge poderá aceitar pormais tempo, em nosia pátria,aposentadorias ou pensões dtfome, declarou o médico egerontólogo Mário Pllizola,que a 9 de maio próximo te-rá empossado na presidêncianacional da Legllo Brasileiradoi Inativos.

Congregando em seus qua-droí de assistidos cerca detrês mil aposentados e pen-sionistas, através de seus 14núcleo* estaduais a asso-la-ções, a LBI se dispõe "a levarnossas Idéias a nessas revindi-cações atfe governantes e It-gisladores? nio poupando es-forces (ara despertar to-doa da letargia psralizanteque os ImobllUa em atitudehostil • desumana contra obrasileiro qua envelhece, con-tra o trabalhador a contra te-dos os, aves que têm a des-ventura de viver era nossoPaís».

DIRETORIATendo como presidente nn-

cional o médlee Mário Flli- ¦>•ola, a LBI terá a seguintediretoria: vice-presidente;srs. Edison A. Coelho, Alber-to Deslrée Reynaud a gene*ral Severo Barbosa; secreta-rio-geral; ira, Elza Pehée;secretários: srs. Eugênio Ro*drigues Torres, Jacob de 011-velra Banhos e WaldomlroJoié Martins; diretor-tesou-reiro: general Haroldo Morei-rs Gomes; tesoureiros: srs.Manoel Marques Garcia, Isa-bei Barreiro e sn. ClarisscRalmunda da Silva.

REIVINDICAÇÕESPara o futuro presidente

da LBI, fundada a 14 de maiode 1059, reivindicar será apalavra de ordem da novadiretoria, que se dispõe a lu-tar pelas seguintes metas:construçio da Casa dos Apò-sentados, melhoria dai con-dlções econômicas doa apo-sentados e pensionistas;maior mercado de trabalhopsra as passou maiores de40 anos de idade; ensino pro-fisalonal psra maiores da 40anos; abolição dos asllos, pe-Ia lubstltulçlo por cssai derepouso psra pessoas Idos»»,clinicas e hospitais gtriátri-cos; criação do Instituto Brs-sllelro de Gerontologla; ins-talaçSo de clinicas e ambula-tórios de geriairia nos ser-viços médicos da Prevldên-cia Social; criação do Depar-tamento de Gerontologia noMinistério da Saúde c na Pre-vidêncla Social.

Ex-inspetorfaz campanhapara voltar

O ex-Inspetor Geral da Al-fândega, Euclldes Velasco Ron.don, afirmou ontem possuirum relatório que conta eom aaprovação de multarei da 11-nha dura com acusações con.tra o min atro da Fazenda,Delfim Neto, qut O afastou docargo. Afirma o »x-lnspttorser protegido "por um fortesistema militar t por lnfluen-tes políticos da Unha dura".

CONTRA tLB

Contrariando as afirmações doex.lntpetor, representantes d»firmas paulistas t dt Santo»voltam a rtsflrmar denúnciasdt que liaria corrupçáo na Ins-petorla, Inclusive extorsões ecobranças Indevidas.

Alegam as mesma» fontes quao Inspetor Veloso Rondon niocumpriu determinação da Dl-retorla Oeral da Faienda nosentido dt efetuar o rodízio d»funcionários.

DIRIGENTESPARA TUTELA

CONTRIBUEMSINDICAL

mBNHauatt MACICHU. DA HAMTfÇit

CASA PARA TRABALHADORES

CONVITEO Banco Nacional da Habitação, através da

Carteira do Projetos Cooperativos, tom a satisfa-ção de convidar os Senhores Dirigentes das Co-operativas Habitacionais de Trabalhadores Sin-dicalizados, assim como suas Exas. famílias, bemcomo os senhores associados para assistirem aoato solene de assinatura dos "Convênios de Pro-massa de Financiamento" • serem firmados en-tre o BNH o as referidas entidades.

O evento realizar-se-á dia 3 de maio, quar*ta-feira, as 17,30 horas, no auditório do Minis*terlo da Educação • Cultura, sob a presidênciado Senhor Ministro Affonso de Albuquerque Li-ma a com a honrosa presença do Sr. MinistroJarbas Passarinho, do Senhor Presiden; -, Direto-res do BNH e demais autoridades. 70995

Joio Carlos Mallet

A falta de auteneldadedo sindicalismo brasileiro,além de ser causada pelatutela governamental sô-bre as entidades sindicais,conta cora a colaboraçSoda quase totalidade dos di-rigentes aindicais, devido.as vanttgens que usufruemcom tua aubserviência aoGoverno.

Através de ameaças apressões, o Governo impe-de qua qualquer dirigentesindical se manifeste con-tra a opressão sindical aranosso. Pala. Em caso de re-beldia, o MliJstério do Tra-balho pode Intervir na en-tidade sindical, afastar osdirigetnes eleitos e ;olocarprapoatos aeua nu JuntasGovernativas.

PRINCIPIO

A tutela governamentalsobre os sindicatos nao irevogada devido i menta-lidade de certos governan-tes, que vêem no interven-clonismo estatal um melocapaz de Impedir a proli-feraçSo do comunismo nossindicatos, juntamente con<a eatimulaçio do pele-o,figura do anticomunista,que serve sempre com hu-mildade ao poder, en. trocacie pequenas vantagenspessoais. Esta concepção,que envolve até a chamadaSegurança Nacional, apre-senta', no entanto, resulta-dos negativos para o pró-prio Estado: n&o sendo ossindicatos oa instrumentosda reivindicaçlo de quepodem te utilizar o», traba-Jhadorei, não sendo os din-sentes sindicais os poria-vozes destas reivindicações

Govêmo coloca os traba-h a d o res oprimidos, poi

conseguinte, passíveisagentes de uma rebelli

futura contra este própriaGoverno. Além da tutelagovernamental direta, oGoverno, através do Im-posto Sindical, exerce In-diretamente mais uma coa*çío contra os trabalhado-res. Diante de uma direçãosindical, com rara,- exce-çoes, Inepta, incapaz até deobter para a entidade sin-dical sua auto-suficlêncla,com os recursos própriosdas mensalidades sindicaiso de outras rendas, o Go-vêrno encara a existênciado Imposto Sindical, agoraContribuição Sindical,' co*mo Instrumento impres-cendivel para seu domínio.Tal entendimento é aindafacilitado - pela adesão dosdirigentes sindicais, em suamaioria sempre contráriosã extinção do tribato, de-vido a comodidade que dê-Ia advém, a da despreo-cupação financeira da en-tidade sindical. Sem apre-sentar estes argumentos,os defensores do ImpostoSindical para os trabalha-dores urbanos afirmam quesua revogação provocariae ániqullarnento de 90%das entidades sindicais, queteriam de fechar suas por-tas por falta de recursos.Desta forma, estão os diri-gentes sindicais reconhe-cendo a própria incapaci-dade para o exercido docargo e a falta de lideran-ça que possuem ná catego-ria. A extinção do ImpostoSindical, tendo em vista ofechamento de 80% de enti-dades sindicais, provocariaautomaticamente o enqua-dramento dos trabalhado-res por atividades econó-mieas das empresas é nfiomais por atividade proíis-sional, o chamado sindica-lismo horizontal de muitomaior auteneldade e repre-sentatividade. Tanto o Im-posto Sindical detém espt-ciai atenção do Govêmo.

que foi êle elevado à categoria da dispositivo consti-tuclenal pela Carta de 1967,quando era anteriormentematéria apenas de lei or-dinária.

DESUNHO

O movimento sindicalbrasileiro vem ainda se ca-racterizando pelas atitudesisoladas de. seus dirigentese pelas clsSes oriundas dosinteresses feridos das dire-ções sindicais. Embora as'reuniões intersindlcais nãosejam permitidas por lei, osdirigentes sindical» nuncase entrosaram no tjentldode empreender campa-nha conjunta por determi-nada reivindicação. No mo.mento em que o assunto écogitado, começam logo asrecusas, sendo invocadas aschamadas "situações deli-cadas" de cada dirigente.Ora é um dirigente quequer o beneplácido da ml-nistro para a nomeação dedeterminado integrante desua categoria para um car-go de representação classis.ta, ora é a eleição sindicalde um da seus sindicatosque está dependendo de de-cisão do MTPS, e uma ma-nifestação contra o govêr-no poderia ocasionar ummau resultado. As cisõesentre u entidades sindl-cais, principalmente nas decúpuls, são o resultado docritério fixado para os car-gos de representação cole-"tlva, para os quais as enti-dades sindicais apresentam!^listas tríplices e o governoé quem escolhe. Outro fatocausador da cisão entre asdireções sindicais é a vai-dade sobre a importância -desta ou daquela entidadesindical, como no caso daConfederação Nadonal dosTrabalhadores ns Indústriaque, por se entender a mais 'representativa em númerode associados, por ter omaior número da trabalha-dores em sua categoria, jul-ga-se com o direito de rei- ¦,vindlcar o titulo "da maisrepresentativa e falar emnome dos trabalhadores,como nos episódios das es-colhas da delegação de tra-balhadores para às Coníe-rendas. Internacionais deTrabalho e do recente fato

dr- Cousdho. Sindical deAjuda Técnica da Organi-üação doa Estadoa Ameri-canos. Embora não sendoa que possui o maior nu-mero de trabalhadores, poisa Confederação Nadonaldos Trabalhadores' na Agri-cultura repreaentavòa inter-rêsses de 14 milhões de ru-rais, não é a CNTI a en-tidade que apresenta omaior número de sindical!-zados em proporção ao nú-mero de trabalhadores en-quadrados na categoria,pois antes dda se encon-tram os bancários e os ma-ritimos. j

PRESSÕESi-^.';

Paralelamente à ação in-tervencionista do Estado ea desunião das direçõessindicais, estas são vitimasdo terror que o Estado im-planta e das ameaças ve-'ladas que sofrem certosdirigentes. O dirigente sin-dical ao integrar uma cha-pa eldtoral é "aconselha-do" a não se registrar, poisseu nome seri vetado pe-los "órgãos de segurança".Se insiste, é então impedi-do de tomar posse, combase nas informações rece-bidas dos "órgãos de se-gurança" e da polida poli-tica, como na Guanabara,onde o DOPS é o censordo voto do trabalhador. Seo dirigente sindical tem •coragem de tomar deter-minada atitude contra oGoverno, é logo chamado'ao Ministério do Trabalhopara que, se explique e élogo ameaçado. No caso domanifesto de ifl. de maiodeste ano, o movimentocontava com a partidpaçãode 31 sindicatos. Como foidivulgada a notícia de qua

'o DOPS havia ido ao Sin-dleato dos Marceneiros pa-ra conhecer o teor de»do-

•cumento, a segunda reu-nião contou com a parti-clpação de 21 sindicatos eo manifesto acabou assina-do por 10 entidades sindi-cais, tendo seus dirigentesde retirar expressões con-sideradas "impróprias",tais como as palavras lu-tns e erigimos, havendo,inclusive, interferência doMinistério do Exército sô-bre o assunto.

MÃO -DE-OBRA TERÁ MÈmCONTROLE MENSAL

20 ANOS!

O novo diretor do De-partamento Nacional deMão-de-Obra, ir. Antônio.Ferreira Bastos, informouque dentro em breve aque-'Ia repartição poderá con-tar, mensalmente, com da-dos detalhados sobre a os-cllação da mão-de-obra detodo o Pais, de acordo coma atividade econômica e amunidpalidade, o que pos-íibllltara a previsão das cri-ses estruturais do desem-prego.

Acrescentou que, com ba-se nos dados obtidos no es-tudo da oscilação de mão-de-obra, será desenvolvidoo serviço de colocação eemprego dos trabalhadores,inclusive com a criação deum centro de treinamentoprofissional que se desti-nará à formação de mão-de-obra classificada, à Tea-daptaçSo dos profissionaiscujas atividades acusam umexcesso de mão-de-obraociosa.

OSCILAÇÃO

Acentuou que ji estásendo realizado o levanta-mento sobre a mScde-obraflutuante no Pais, b.iseadonas informações fornecidaspela empresa e que per-mltem a situação do pro-blema por região dentro doEstado .e do Estado por re-sião flslográflca.' Ji foimontado um esquema detrabalho que possibilita achegada do formulário aoDNMO até o dia 15 do més«egulnte a que se refere ainformação, através da pa-dronlzação das comunica-ções. Afirmou o diretor doDNMO qut os futuros le-vantamentoi também airui-rão o problema da osd-lação de mão-de-obra poratividade econômica e pormunicípio. Acentuou que olevantamento executa-do desti forma permiteaind» que o govêmo saibaquais são os trabalhadoresque, estão sendo readmiti-dos t os que se tmoregampela primeira vez. Outra

utilidade do formulário é ade permitir o entrosamen-to do Departamento deMão-de-Obra com as ou-trai repartições do govêr.no. Aos empregadores quese negarem a enviar o for-mulirio ou os enviarem in-completos lão p r« v i s-tas multas e sanções pe-nals. Através das Informa-ções prestadas pelo formu-lirio poderi ser conheci-do o salário-médio dos tra-balhadores de determinadacategoria econômica, dadospara a Previdência Sociale elementos para o Fundode Garantia do Tempo deServiço. As Informaçõesobtidas pela coleta dos for-mulirlos serão perfuradas esubmetidas a um compu-tador eletrônico. Com baseainda neste levantame to oDNMO organizará um ca-dastro de funções, deacordo com o tipo de cadamão-de-obra.

COLOCAÇÃO

Com base nos dados for-neddos pelo levantamentoseri realizada a colocaçãodoa trabalhadores. Está pre-vista a instalação de S0agências de colocação naslocalidades que são entron-eamento rodoviário.De acordo com o Plano-Pilôto Iniciado, ná Guana-bara, ji foi realizado umlevantamento da mão-de-obra, em São Paulo, dda-de em que seri instaladauma agenda de colocação,funcionando os serviços deemprego, o de auxüio-de-semprêgo e o de expediçãodas carteiras profissionais.Um dos grandes problemas— continuou — é o da co-locação da mão-de-obranão qualificada, como pro-vam os seguintes dados re-ferentes ao mês passado, naGuanabara: 3.200 cândida-tos para 1.316 vagas, coma colocação de 830 candi-datos. O processo de trei-namtnto e de colocação dostrabalhadores desemprega-dos e dos novos, além dese utilizar de centros detreinamentos mediante con-vênio com o Ministério daEducação, contará com apartlcipaçio das empresas,que serão solldtadas a per.mitir o treinamento pro-flsisonal em suas dependen-cias, de acordo com auasatividades, O problema será

atacado através de uma sls-temática de áreas prioritá-rias, devendo ser mantidoscontatos com as entidadesde empregadores e empre-gados na indústria.

MIGRAÇÃO

Pelo Estatuto da Terra,acentuou o sr. Antônio Fer.reira Bastos, cabe ao Mi-nlstérlo do Trabalho aassistência e o encaminha-mento dos trabalhadoresrurais migrantes e a re-cepção e o encaminhamen.to dos imigrantes seledo-nados no exterior pelo Ml-nlstérlo das Relações Ex-teriores. ultimamente, oDecreto-ld n° 200, com vi-gência a partir de 15 demarço, instituiu a reformaadministrativa, na qual fi-gura, na estrutura do Mi-nlstérlo do I n t e r i o r, osassuntos referentes â.» mi-grações internas. Entretan-to, o DNMO, em convêniocom os órgãos próprios doMinistério do Interior, pre-tende instalar nas líofpe-darias a nos postos de ml-gração cursos intensivos deformação profissional emproveito dos trabalhadoresrurais desempregados t nãoqualificados, possibilitando,assim, seu aproveitamento,como operários semlquall-ficados, absorvidos maisfacilmente na agro-indús-tria e na indústria própria-mente dita. Desta mandra— asseverou o diretor doDNMO - será evitado oêxodo rural indiscriminadoe o conseqüente subemprê-go em áreas urbanas. ODNMO pretende ainda au-xiliar os trabalhadores ru-rals e urbanos desempre-gados oferecendo-lhe., alémdas matrículas naquelescursos um auxílio em di-nheiro como incentivo àassiduidade e & pontualida-de dos inscritos.

IMIGRAÇÃO

No que te refere à imi-gração — disse o sr. Antô-nio Ferreira Bastos — oMinistério do Trabalho, en-trosado com os órgãos pró-prios do Ministério da Agri-cultura e das Relações Ex-teriores e o empresariadonadonal, pretende ofereceruma oportunidade aos agri-cultores t aos técnicos es-trangdros para que ve-nham exercer suas ativlda-des no Brasil. Acentuouainda que não está p-xclui-da a possibilidade de envio ¦de trabalhadores para . ex-terior, a partir de 1968, sub-vencionados pdo DNMO, afun de se e*peda_zarem.

A Allttll» festejou ontem avigésimo aniversário do Iniciode suai ativldidt» ttromtutlcas.Na ocaallo, o Prtildtntt da Re-pública da Itália, Sr< OlusepptSaraiat, rtcebtu tffl audiênciao preiídtaít dá companhia,Conde meoló CarandinI, acom-panhado per um «rupo de diri-fantes, piloto» e nnelonirlo»que trabalham na Alltilla desdet aua fundtçlo, eooiritulanrio.tt com êle» ptlo conttante de-¦envolvimento dt' avlaçlo co-mercial ItaUana. fma medalhade ouro foi oferecida ao Presi-dente Saragat. Em seguida, o»representantes da Alltalla foramrecebidos pelo Papa P»ulo VIque, com palavra» tnsplrali'8,teceu -loglos «o valor esplrl-tual do trabalho, concedendo tseguir, bèncâo apostólica tosprestnte», aos qual» ofereceutambém uma medalha comolembrança da audUnda.

RegulamentaçãoProfissão deJORNALISTAS

O PRSSIDSNTÍ DA CONFi.DSRAÇAO NACIONAL DASPROFISS6SS LIBERAIS recebeudt Prnldtntt dt Clmtra detDtputado» o ttgulntt ttlt-rt-mt, tm reipeitt I tut solicita.(It tm dtftia do pro|tto, quttramita na Clmtrt de» Depu-ttdot iSbn t Rtaulimtnti-lado Bxtrctclt dt Proflsilo daJornalistas: ."Plndtro Mtchido Sobrinha— ¦rtiMtntt dt Cmftdtrt.

tio Nacional dn ProflssStsLlbtrtl» - Acute rt-tiblmt-.to talt-rtmt ve qut trtnsmuII Comlíilo Juttlct Incumbi-dl tprtcltr Prolttt te/tr vtj*"__ r*tulimtntt txtrcleltproflsslo Jornalistas pf At»Jdi. Batista Rimos Preild.n.te Clmtrt Dtputtdei".¦•'WAROJ. A. MACHADOSOBRINHO - Prnldtntt

UM MÚSCULO DEBORRACHA PARACONTER A HÉRNIA

Hoje em dia o inconve-mente da hérnia é fá-cilmento superado, usandoas cômodas fundai deborracho elástica, com ps-lota de esponja.

A faixa de borracha quecircunda a cintura é comoum músculo que acompa-nha qualquer movimentodo corpo. A pelota sendoda etponjo comprima aparte, luavemente, semdar o mínimo incomodo.

Estas práticas • cômoda»fundas ancontram-ie àvenda nas Lojas da Casada Borracha S A. No Rioe também em Belo Hori-zonte, São Paulo, Recife,Niterói e Petrópolis.

70904

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I.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967 II

COSTA PROBLEMA ÊA TACAR OU DEFENDERi

Para qua o presidente Coitaa SUtí enfrente a verdadeira•çoslçio desencadeada contraata Governo — iniciada peloar. Roberto Campos, aprofun-dada pato. manchai Cordeirodo tuiu — ter* «im taedla*timaifi tnrnir mala riplda ••íieleate a atuaçJM» de asa 6o.'Time. Preettt fort-lacer***a4m_nlitrattTam_nta para con*bater, «a mt-horoo eendlçBesno tentao políU-O.

No easipo político, necessitaabandonar a t*en-ca difmil-vista que B_e garantiu a pre-aldtnela 4a' -kp-Mlea, desde -emoounto am qut unhou a po*olçlo ertratígle», • de flal dabalança, «jurado da erlae em

torno da posse do fo-ernadorNegrio de Uma. Ganhou aposlçlo «stratefica • ttva aaeu favor, Inclusive, o peso daforca da Inércia, com o tempocorrendo a *eu favor. Maa ho-í* • problema esti Invertido:na Pmldncla da República, •tempo eom •entoa «lo o odefenslv-imo. qutfibe garantiua «lelçlo • a pom so Gorar*no, nlo lho possibilita o pie*no exercido do poder,

Pare a abertura política aosentido da Indispensável' rede*mocratiraçlo do País, a quiseu Governo tidtamento ieprople, o paia a reformulaçloda política *eon-mlce~íln»n-eelra — que no Governo pas*tado atingiu duranenta asclassee assalariadas • tambím

LUTAS E

COiyQUISTAS

DE l.° DE MAIO

Afoitinho Seixti

Depola de UM. com os último* aconUelmentei refis*trado* boi Criados Unidos, enTolvendo lideras d* vi-riu eorrentee iSeol-fleu trabalhistas, empenhados nu rei.vindietcíef das elas*** optrirlu, que. aspirava», estro outrasconqut-tu de evitar aoetal, ao regime do • horas de tra.balho, o dl* 1.» do maio panou a aer considerado t DataUnlvenal" do Trabalhador; Naquele dia o ano di lutas so-elals. u raanl_*_t»ç5«_ ias operários, em Chicago, flu-sm mo-tlvar o reconhechninto legal de conomeea • (Ursltos tra.balhlstu do caráter mali humano o aoelil a tôdu u danes.

No Congresso Operário Intemielonal, realizado, em Pa*ria no dia 1.* de maio de MM, foi, afinal, proclamada •instituída, oficialmente, àquela data, como o dia de festainternacional para os trabalhadores de todo o mundo, pai-sando a representar o dia da fraternidade operária.

NO BRASIL

No Brasil, desde o inicio do século, os trabalhadorespassaram a. comemorar a data, com grandes festividades,eongrsgidoe nss entidadei rop.esenta.tvu de classe, sendoss mais Importantes, já em .MS, o Centro du Classes Ope-rárla», o Grupo Operário 1." de Maio, e o Congresso CentralUnllo dos ofer.rlo.; com' Wtte no Rio de "J-heiro^e ré-presentaçôes nos principais Estados da federação. A prin-ciplo, «6 u elassss operárias urbanas do Rio do Janeiroparticipavam dos festejos o comemorações ao Dia d» Tra*balho. em eomunhBo eom todos os seus lrmfios do mundo,rol ainda no ano de 1Í0J qué, «través do projeto de .ei,apresentado ao Congresso pelo deputado Sampaio Perras, adia 1." de maio passou, no BrasU, a ter considerado fe-rlado nacional e a partir de 1130, tidas as classes sociaisintegradas nas mesmu ssplraçíes passaram a tomar partenas festividades em regozijo âs suas conquistas, unidos peloIdeal comum dl fraternidade humana, nunca tendo-se re-fistrsdo, no Rio de Janeiro, nesta data do 1.* de maio,ac_t.teelm_ntos que toldassem ss eonquistu de paz, pro-gresso o evolução dos trabalhadores.

A 1.» Conferência Regional do Trabalho na Guanaba-ra realizou-se, em 1932, na sede da FederaçSo do Trabalhodo Rio de Janeiro, com a presença de delegados de 37 sln-dlcatos, representando cerca de 150 mil operários.

Ainda neste ano do 193-, os trabalhadores cariocas realiza-ram uma du maiores passeatas registradas até entSo, dirigin-do-ae so Palácio do Catete, sede do govlmo central, paramanifestar, através de representantes de tfidas as classestrabalhadoras, suu aspirações o o desejo de garantias legaispara se organizarem em entidades representativas, com li*berdade de reunilo em defesa de direitos relegados.

A grande Data Universal do Trabalho foi «empre co*memorada no Rio de Janeiro, desde o Inicio do século, cemes mais expresilvss manlfestsçBes púbicas nu ruu e nupraças, onde os trabalhadores reunidos, prestam homenagem,num Intenso program» de festividades, á mais beU du con»quistas do» direitos humanos pelo nobre dever do trabalho,que se eleva como titulo de Glória, para os que o cultivam,nas lutas diárias, durante todo o eno.

CONQUISTAS

A partir de 1901 pode «*r fixada a data em que se pai-sou a falar no estabelecimento de normu, para ss efetivaseonquistu dos direitos du classes trabalhadoras no BrasU,através de Institutos Jurídicos de pròteçüo ao' trabalho esuas condições. A integração da Legislação Social no CódigoCivil vinha sendo reclamads. Havia apenas, desde 1891, umalegislação «obre o trabalho do menor. Em 1903 outra l.gis-lsçló «urgia «Abra a «lndicallzaçio rural, e em U04 sóbre agarantia dos salário* doe trabalhadora* rurais. A slndlcali-sacio em' geral, abrangendo Inclusive os profissionais libe*rais, «urgiu era «07. No «no do 1011. já existiam vários pro*jato* referentes a normu jurídicos «Obro garantiu o dlreHtos do trabalho se Congresso Madona-, o naquele ano umprojete «Obra acidento do trabalho «urge come o primeirodo Codlie do trabalho. Desde «quilo «no até 1930, desen-volveram*** em todos oa oetores legisUtivoe oi debatts «Obraos direito* do Trabalhador: Netto período do » «nos, lu-tituiu-u em 1117 uma Comisslo Especlsl, para utudot dotprojetos sóbre oe Direito* Trabalhistas, criando-ta em 1911a Comlsalo de Leglslaçlo Social. Realizada a 1* ConferênciaInt«rn«cJon«l do Trabalho, o eom a atu»çlo doe congrottls-tu na analise doe resultado* dsquele Conclave Internacional,foram regulamentado* os acidente» do trabalho pela Lei n.«3.724. de 11 da Jsnelro de 1919. 86 no ano d» 1931 «urgem «oprimeiras Caixu do Aposentadorlu • PenaBes no Brasil.

REVOLUÇÃO

A revolução de 1 de outubro de 1930, velo trazer novasperspectivas para u conquistas sociais du classes operárias.Vitoriou a rovoluçáo, uma du primeira* providenciu, qu*vinha «tender ás aspiraçOes dot trabalhadores, foi a cria*ç_o do Ministério do Trabalho, Industria o Comércio. Oorganismo administrativo central, constituía para o* traba-lhadores do todo o Brasil, o maior mérito da revoluçío do1930. O Direito do Trabalho iol-se constituindo, psclflcamen-te, através do decreto* regulamentos, portarias, instruções *normas, que «o iam adaptando p_cgn_-_vam_ate.

IJOS DO TRABALHO

Constituída uma comlsalo para rtdiçlo do ante.projitoda Consolidado du Leis do Trabalho cm 1941. já em no-vembro do mesmo ano, recebeu ela incumbência do «laborar

projeto definitivo, sendo promulgada com grande festejo*em I.« de maio de 1941 a ConsolidaçSo das Leis do Trabalhopelo Decreto 1.431. Tim assim o* trsbalhsdores brasileiros,desde 1943, um Código de Trabalho. A Constitulçlo Federalóe 1946, veio introduzir outras medidas de caráter humano

social na defesa dos direitos do trabalhador, que participahoje com grande júbilo dos festejos que traduzem a glori-tlcaçlo do Dia do Trabalho.

Francisco Pedro do Couttoa economia do Pais — o ma-rechal Costa * Silva necessitaacelerar nua máquina «dmlnis*tratlva, pois, vai precisar le-var a efeito um programa deatendimento político para.evt--tar u contradições internai nopartido tovtmiita, o assimIsolar a verdadeira oposição ateu campo original «spedfieo,evitando quo essa oposiçãoganhe o apoio de correntes «In-da nlo Integradas no esquemade aeu Governo. Para esseatendimento político o, «obre-tudo, para que u realize emnível alto, o presidente da Re*pública necessita dispor do umacervo da roallzaçOes concrata-mente encamlnhsdu. Um dossegredo* Ttvenelals da práticapolítica á «abar realizsr atm*

dendo o atender realizando.A oposição contra seu Govêr.

co, e que evidente e principal-mente e inspirada no aaudosls-mo do Governo Castelo Bran-co, desenvolve-se, paraleleaen.te, para dois objittvoo dtflnl-doa qua te podam fundir num•ó: atingir dlratamtst* o Go-vlrno em seu atntido globalou, entIo._aan.Uo dentro docirculo tecnológico tragado pe*lo Governo pacaado, o que,em «.atos*, significa despirão-nalliá-lo politicamente, oprl-l<-ncto_o a «oeltar padrfles quenlo «Io oa de «u» vontade orl-gtnal. Para oa o_K_-l.orsa, d*modo geral, quelquer uma duduu férmulu aerret qualqusruma du duu f-tmuV-i edap*ta-se ao* «tua conceito* funda*

mentais. Uso porque «prom__sos do Governo Costa eSilva sSo de vinoulaeSo multodiverte dot compromissos dsorigem do' Oovlrno CasteloBranco. Querendo ati»Mo parauma f«so- polêmica, «a corrtm-tes oposicionistas desejam tam.bém que s_a_i lipldasMntao atua) Oovlrno penetre nairea da política Monomleo-xVnancelr» em que" contradlçíe.fundamental* d* dota a_rtemuse chocam. S como desejassem— para citar imagem do filmede "wesUrn* — aue » oaiava*na do presidente Coita «811*va entrasse logo no terreno ini-migo. I realmente, • «anta-na" do presidente Coita e Silvateri mesmo que entra» eu tor.reno inimigo. Ror lue fato qui

facilmente se antecipa., á oue oGoverno Gosta o SUva precisaestar equipado, para «ata eica*lada inevitável, oom MU jogod* esquiva «mi dia.

. Sim dúvida, o problema matasensível ao Oovlrno Costa oSilva é o causado pela mui ti-pücidad* do intençóe*. quandou fala na ooncosslo dt anistiapolítica, pois a anistia éfato capai ds orlar* oon-tradições na área político,militar, Vala acentuar u. va-riu Implicações da campanhapela totatla, qut dá margempelo menoa a tria Interpreta*Cia» básicas: 1) açáo do grupooposicionista qut lseentlva ¦campanha o, ao mesmo tampo,usa a anistia «orno argumentodestinado a vulnerabillsar o

comprometer o atual Governoeom áreas militares ainda trau.matizadas com a atuação aub-verslva do governo Joio Oou-Iftrt. despertando — emboraaem fundamento — temoreade uma onda revanchtsta. 2)tese levantada por político-novos, qui conseguiram proje-tar-s» no cenário nacional e.na busca de lideranças lolti.on-, desejam evitar, através deuma revlsio dos processos po-llticos, o retorno de alguns II-na busco, de lideranças políti-ocupam atualmente. Sabendoportanto, ser Impraticável aanistia, sobretudo em decor-ríncla da situa.Io dos -srs.Leonel Brizola. Miguel Arroeae Joio Goulart levantam essatese para obstruir a da revlsio

do* processo* políticos, garsn.tlndo para si a dlsponlbllidadidu áreas que hoje possuem, eque lhe fugiriam futuramentecom a r-tategraçlo dt polltt.oo* cassados na vida naoional;e 3) tese defendida slnceramen-te por alguns.

tsse o quadro político nado-nal, no momento, O destino doGoverno Costa • Silva ral d*-pender da «çio ofensiva queconseguir levar q efello.nocampo administrativo, * tam-bém da ação ofensiva no terra,no político, u duu interliga-das, a segunda dependtndo daprimeira. Sua situação atuei *diversa d* situação que garan-tlu a vitória d« «ua cândida-tura: hoje, na ofensiva vence;na defensiva, nlo se sab*.

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12 CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1867 I.° Caderno '

O SENTIDOy ¦

DO DIREITO

ECONÔMICO

Amoldo Wald

Alguns mestres do direito dos países ocidentaispretenderam criar um direito novo, peculiar à socie-dade capitalista, numa fase de intervenção estatal.Surgiu na Alemanha, o Wirtschaftrechts, repensadopela doutrina francesa, sob a denominação de direitoeconômico.. Inicialmente, significou apenas uma to-rnada de consciência das relações entre o direito e aeconomia para, em seguida, colocar-se numa zonatangente, entre o direito privado e o direito público,como o conjunto de normas que dão ao Poder a fa-culdade de intervir na economia, abrangendo todos osaspectos da organização econômica do Estado. Em-bora de essência publicista, o direito econômico, re-gulamentando a atividade privada, tem importantesreflexos na utilização da propriedade, no conteúdodos contratos e na gestão das empresas, sendo assim,também, um direito de Interesse essencial para o in-' dividuo. (Fernand Charles Jeantet, Aspecto dn droiteconomique).

O direito econômico se distingue tanto do direitocomercial como do direito administrativo, pela sua fi-nalidade própria e pelo clima que pretende criar. Se,no direito comercial, as idéias básicas consistem nasuperior conciliação entre a celeridade dos negóciose as garantias do crédito, entre o formalismo e o au-tomatismo das operações, entre a liberdade contra-tual e a segurança jurídica, o direito econômico visadar á vida do pais um aspecto ao mesmo tempo di-nâmico e disciplinado.

A dinâmica significa a adaptação constante dodireito às variações econômicas, evitando-se a perma-nência de institutos obsoletos e estruturando-se asnovas técnicas necessárias para a evolução do pais.A disciplina enquadra a evolução dentro de uma hie-rarquia de valores, procurando coordenar os esfor-ços individuais c coletivos e impedir que a aceleraçãodo movimento se transforme cm anarquia.

Já se disse que o direito econômico é uma técnl-ca subordinada, um instrumento de realização de finseconômicos. Afasta-se, assim, mais pelo seu espíritodo que pela sua forma, do direito clássico, que é es-sencialmente conservador, visando à manutenção dosinstitutos a qualquer preço, mesmo quando já deixa-ram de atender às finalidades a que oulrora corres-pondiam.

t, assim, o direito econômico o ramo que se hi-pertrofia no momento das grandes transformações na-

PAULO VI,

PALADINO

DA

HUMANIDADE

Ivan Lirm

A questão social t quase tão antiga quanto n própriohomem, pois desde os mais remotos tempos sempre exis-tiram pobres e ricos.

Uma das características do cristianismo, ao ser iutro-duzido, foi a sua defesa dos fracos contra os fortes, dospobres contra os ricos. Quem não so lembra doa ver-sículos do capitulo sexto do "Evangelho" segundo SãoLucas?

"Bem-aventurados os que agora tendes fome, porquevós sereis fartos."Bem-aventurados os que agora chorais, porque vósrireis. Mas, ai de vós que sois ricos, porque temer avossa consolação. Ai dc vós! os que estais fartos, porquevireis a ter fome. Ai de vós! os que agora rides, porquegemereis e chorareis".

Compreende-se, assim, a imensa aceitação do cristia-nismo entre os escravos c humildes, quando se vê êsseódio contra os ricos: Vae dlvltlbusl — reproduzir-se nos"Evangelhos" de São Mateus c São Marcos, dizendo o Fl-lho de Deus ser mais fácil passar um camelo pelo fundode uma agulha do que penetrar um rico no reino dosCéus.

Lé-sc, por outro lado. no capitulo IV dos Atoa doiApóstolos que "nenhum crjstão dizia ser sua coisa algumadaquela.*, que possuía; mas tudo ent;-e eles era comum".Não nos esqueçamos, ademais, ser São Paulo, em suasadmiráveis Epístolas, o autor da máxima: "Quem nio tra-balha, nio comei", princípio básico das comunidades re-ligiosas.

Nada apresentam de estranhável, pois, algumas ma-nifestações, de caráter acentuadamente socialista, dos San-tos Padres. O Sumo Pontífice Sio Gregório Magno, porexemplo, sustentava: "A terra i comum a todos os ho-mens; é, pois, em vão, que se crêem inocentes, aquelesque se apropriam, para ai aós, dos bens que Deus fèzcomuns, porquanto, em os nio partilhando com oi outros,se tornam homicidas".

Antes do Sumo Pontífice, ji ensinara Sio Basílio:"Não és um ladrão, tu que para ti só te aproprias daquiloque recebeste para espalhar e distribuir?"

E São Clemente: 'Foi a inqflldade que fêz dizer aum — Isto é meu, a outro — isto me pertence. Daí pro-velo a discórdia entre os homens".

Não menos categórico foi Santo Ambrósio: "A natu*reza criou o direito de comunidade: foi a usurpaçío queproduzia o direito de propriedade".

Durante muitos séculos estiveram esses princípios ao*elals doi "Evangelhos e dos Santos Padres esquecidos, até

clonais. Foi, por .exemplo, o direito especifico a quarecorreu'o.New Deal de Roosevelt para realizar as re-formas, básicas que pretendeu introduzir na vldànorte-américanfi. . .

Por êste motivo» ho direito econômico é que sesente com maior densidade ò problema fundamentalexistente no mundo contemporâneo, que decorre doconflito entre a vocação totalitária do dirigismo eco-nômico ek.sobrevivência'da empresa privada, entreas tendências coletiviitas de toda espécie e o respeitoao Indivíduo, entre a atribuição à União da compe-tênclapa». fixar, a política ecònômico-financeira dopais, em todos os seus aspectos, e a manutenção daautonomia estadual, que pressupõe, tanto no campo dasegurança como na esfera orçamentária, direitos ml-nimos, sem os quais não pode sobreviver.

Trata-se .de um direito que, nas épocas de crise,visa a regulamentar o consumo e, nas fases de cresci-mento, estabelece os princípios para impulsionar a pro-dução. Destina-se a dinamizar a Indústria e a agri-cultura, organizar o mercado de produção, circula-ção e financiamento, incentivar as atividades Impres-cindíveis que ainda não atendem às necessidades lo-cais, mantendo entre os empresários uma concorrín-cia equilibrada e fiscalizada pelos podêres públicos,que consiste na liberdade sob tutela.

Do mesmo modo que a propriedadfc se tomou fun-ção social, que não deve ensejar o abuso de direito,a direção da empresa conserva a sua liberdade desdeque a sua conduta se molde nos planos gerais, coadu-nando-se cora os Interesses coletivos. Estabelece-se,assim, uma tutela do Estado sobre as empresas, inte-grando >a iniciativa privaoa nos planos governanien-tais, que visem a expansão econômica e o pleno em-prego dos recursos e da mão-de-obra nacionais.

As normas de direito econômico são essencial-mente flexíveis e variáveis, pressupondo uma ampladelegação de podêres, porque os fenômenos econôml-cos exigem reações Imediatas, que nio se coadunamcom as longas tramitações legislativas. Representam,em certo sentido, o triunfo do poder discricionárioda administração que, nos países democráticos, exer-cç a sua tutela num clima de diálogo e de colabora- ,çao com a empresa privada.

Já se afirmou que a norma de direito econômiconão é democrática, mas tecnocrátlca; não tem funda-mente ético, mas, sim, econômico ou mesmo esta-tístico, desligando-se dos valores básicos que.inspi-

ram uma sociedade determinada. Pode até ser amo-ral, como por exemplo a norma contida na lei deImposto de Renda que determinou a incidência do

tributo sobre os ganhos ilícitos, fazendo com que oEstado participe indiretamente das vantagens mone-tárias decorrentes de crimes e contravenções.

Os modos de manifestação do direito econômicosão os mais variados, indo desde o exercido pelo Es-tado de certas funções comerciais ou Industriais, atra-vés de autarquias, empresas públicas ou sociedadesde economia mista, até a concessão de Incentivos fis-cais para as firmas que acatem determinada políticagovernamental e terminando com a negociação entreo Poder Público e os particulares para a fixação, emcontratos de adesão, de princípios regulamentares dasatividades empresariais. Ainda recentemente, faclli-dades e incentivos foram oferecidos as empresas queaderissem aos planos de contenção de preços esta-belecidos pela União.

No Brasil, é no direito econômico que se situamas grandes leis básicas que, nos últimos anos, forampromulgadas, modificando as estruturas vigentes noPais. Entre outros diplomas legislativos, poderíamoscitar como integrados no direito econômico as leisda reforma agrária, do mercado de capitais, de con-domínio, e incorporações, do plano habitacional, dareforma bancária, de Incentivos à construção civilde remessa de lucros, de represão aos abusos do podereconômico e de desaproprinçâo por inferisse social.

É, aliás, necessário salientar que o direito eco-nômico já ultrapassa as fronteiras nacionais e naEuropa, com o mercado comum, e na América La-Una, com a ALALC, passa a adquirir dimensões real-mente continentais.

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serem em fins do século passado, ressuscitados pelo SumoPontífice Leão XIII em sua Enciclica Rtrum Novarum, «em famosa carta dirigida a Guilherme II da Alemanha,onde protestou com veemência contra a aituaçSo do "ttt-bilhador explorado come vil Instrumento, sem contldtra-çio alguma para com a tua dignidade da homem, a suamoralldid» » o teu lar doméstico".

Segundo Fülop MÚler, em sua biografia de Leio XIII.êste, ao assumir o Pontificado, teve suas vistas voltadaspara a questão social por uma missiva que entio lheenviou Isaac Pereira, o qual, confessando-se adepto deSalnt-Slmon, se sentia obrigado a expor ao Santo Padreopiniões sobre o "níve tempo", no qual a Igreja, queaempre admitira a sua missão de defesa dos fracos e opri-midos, devia chamar a si a causa do proletariado, fazendosurgir, do cios fervllhantc, uma nova ordem social justae cristã.

Isaac Perelre, amigo de Lesseps, acompanhou de pertoelaboração filosófica e sociológica de Augusto Comte.com quem manteve vários contatos pessoais. É a sua su-gestão ao Sumo Pontífice fêz com que as vistas destecoincidissem fundamentalmente com as. do autor da Poli-tica Positiva. Aí evidencia, na verdade, o fundador da So*clologia que sendo o capital social em sua origem, tam-bém deve sê-lo em seu destino, consistindo a solução dasdivergências entre o Capital e o Trabalho, nào em sedestruir o primeiro, mas apenas em regulá-lo de modo ater, dia a dia mais, a aplicação que lhe impõe a suaorigem.

Se, a fim dc ser o capital socialmente útil, só algunspodem tornar-se seus proprietários, gtttorei eu response-velt Individuais, todos os que contribuem para a sua for*mação devem fruir, no que apresentam dc mais essencial,os benefícios materiais, intelectuais e morais da civiliza*ção a que pertencem. Se nem todos podem tornar-se pre»prletirios ou gestoras do Capital, em caso algum é admls-aivel, aos olhos de Comte, o pauperlsmo. Isto é, "a mlsé*ria elevada i categoria de Instituição social regular e per-manente, pesando sobre classes inteiras, que não conse-guem viver mesmo trabalhando de modo multas vezesexaustivo".

Assegurando ao trabalhador, através do salário, umacota mínima correspondente ás necessidades comuns atôdas as famílias, os detentores do capital nio fazem maisdo que cumprir indisfarçável dever, porque, provindo ocapital por eles gerido de uma atividade social, cumpreseja sempre aplicado de acordo com os interesses geraisda sociedade, só lhes cabendo, diante disto, o direito d»administrá-lo — "o |ui admlnlitrandl", no Interesse daprópria sociedade, e não o direito de usar e abusar deleo "jus utendl et abutandl" dos antigos romanos.

Segundo Augusto Comte a incorporação do proleta-riado na sociedade moderna consiste no respeito, por par-te do trabalhador, da propriedade de que, por convenlên-cia social, e nio em virtude de qualquer direito, divinoou natural, se acham investidos os patrões, reconhecendoestes, por sua vez, os seus deveras para com os operários,proporcionando-lhes, is suas famílias, a soma de bem-es-tar material e moral, Imprescindível ao pleno desempe-nho das funções que lhes competem.

Há mais de melo século frisava Edmundo Lins que asclasses populares já não se contentavam com a felicidadeque lhes era acenada numa outra vida e passavam a exl-gir o seu quinhão dc bem-estar mesmo neste mundo, fio que, com grande ênfase, salienta agora o Sumo PontíficePaulo VI, em tua Enciclica Populorum Progresslo, ao dizerque os camponeses adquiriram, eles tambfm, a consciên-cia de sua miséria nio merecida. Enquanto, em algumasregiões, uma oligarquia goza de requintada civilização, oresto da população vive muitas vezes em condições in-dignas da pessoa humana.

Concluindo súa memorável Enciclica, onde trata, comprofundidade e realismo, da questão social, nio ló no pia-no interno de cada país, mas ainda na órbita Internado-nal. o Sumo Pontífice, depois de coincidir, em vários pon-tos, com as teses desenvolvidas, hi mais de um século, pelofundador da Sociologia, torna-se, como êle, um porta-vozda humanidade, ao dizer: "Ê um humanismo pleno quaae torna necessário promover. Que quer dizer isto, aenio odesenvolvimento integral de todo o homem e de todos oshomens?"

Com esta Enciclica que o religa, da modo eloqüente,ao pensamento social, nio só de Leio XHI, Pio XII •Joio XXTH, mas ainda dos próprios Evangelhos o dos San.tos Padres citadas so começo deste artigo, Paul* VI pu**ará i história como o Sumo Pontífice paladino da Hu*manldade. '

prejuidea o GrajaúOmissão das autoridaeds

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LIXO E EiNTÜLHO

Uma constante no Grajaú

Nio hi mesmo, por mais que se queira, como entender-seo problema que hi longos anos vem afligindo a várias cen-tenas de moradores da confluência das Ruas Sá Viana e RajaGabagUa, no Grajaú. Mas, a bem da verdade, vale ressaltar

que nio sio apenas aqueles que ali residem os prejudica-dos, pois quantos, e sio milhares, têm de passar pelolocal também sofrem as conseqüências, deploráveis convémque se diga, do mesmo problema,

LAMA PERMANENTE

Ocorre que a R. Sá Viana, que leva ao Morro da Saú-de, nio foi totalmente pavimentada, como seria de desejar.Uns poucos metros da mesma, exatamente os que levam iencosta do morro, ficaram sem pavimentação. Desde aí co-meçou a apoquentação dos moradores da R. Sá Viana, RajaGabaglia e adjacentes, pois que uma nascente existente na-

quele morro manda* a sua água abundante para a parte maisbaixa da via pública, justamente a parte já pavimentada. Ea água, como é natural, correndo livremente pela terra, ar-rasta consigo boa quantidade da mesma • vai depositá-laexatamente na confluência já referida. O resultado, é eri-dente, não poderia ser pior, pois que a terra, em grandequantidade levada para baixo pelas águas, acaba sendo de-posltada em toda a área correspondente i confluência dasduas ruas já mencionadas, causando sério mal-estar a quan-tos ali residem ou que apenas têm trânsito obrigatório pelolocal, tal a quantidade de lama que lá fica acumulada. Emdeterminados dias os automóveis passam por ali com dlfl-culdades e os pedestres nio conseguem fazê-lo senío apósterem enlameados sapatos, meias e vestes. Por ocasião dasúltimas chuvas, ao que informaram ao Cerlco moradores da-li, a situação agravou-se consideravelmente, pois que ruirauma barreira no morro referido e as águas levaram paraaquela confluência toda a terra da barreira. Muito trabalho,afirmaram, tiveram os homens do Dl-U para remover ogrosso do entulho. Não se preocuparam com o restante, pe-Io fato de estarem já habituados a comparecer periódica*mente ao local para remover a terra normalmente deposita-da ali pelas águas da nascente que correm do alto do mor-ro. A remoção da terra ali, ao que Informaram, é periódica.Não obstante, o aspecto do local nio poderia ser pior, poisque os ralos desde muito foram obstruídos pela terra, demodo que a água não tem como escoar-se, motivo pelo qualfica empoçada, causando sério mal-estar aos moradores dasproximidades ou àqueles que por ali tenham de transitar.A soluçio, claro está, só poderá ser aquela fundamentada nadevida canalização da água da nascente e conseqüente pavi-mentação do restante, uns poucos melros, da R. Sá Viana.Com estas duas medidas, não temos dúvida de que a situa-ção ali seria sanada a contento, nio só dos moradores, mastambém do próprio Estado que nio mais teria de, a cadachuva, encaminhar trabalhadores e máquinas para efetuara limpeza daquela região, onerando, assim, os cofres do Es-tado. Uma questão, quanto mais nio seja, de medianobom senso.

VAZAMENTOS INCÔMODOS

Lamentável sob todos os aspectos é sem dúvida a omissiodo Departamento de Águas no que se refere aos vazamentos narede destrlbuidora. Trata-se de omissio verdadeiramente In-justificável, pois se nio temos água em quantidade auficlen-te para o abastecimento normal da cidade, havendo regiõescomo a Ilha do Governador onde a maioria dos seus morado-res só recebe água de duas a três vezes por mês, nào hácomo entender-se a vardadelra orgia do desperdício de águaatravés de vazamentos na tubulação condutora. Na R. Rosae Silva, por exemplo, há bem no melo da mesma, era frenteao n.° 276, um vazamento tio forte que já criou uma perigo-sa cratera no asfalto. Trata-se de rua de grande movimentode pedestre e veículos. Pois bem, isso parece nio contarpara os administradores da Guanabara, pois qua de outraforma nio há como entender-se a referida mazela. A águaperde-se ali em grande quantidade, correndo para a partem»ls baixa, onde, exatamente na esquina da R. Oliveira Lima,forma enorme poça de água que i passagem dos veículos éespadanejada sobre o passeio, atingindo os transeuntes e,nào raro, o próprio muro dai casas ali existentes, o deplo-rável fenômeno existe há já um ano e de nada tém adianta-do os justos reclamos de quantos ali residem. Durante o diasão perturbados pelos banhos Inesperados de água suja e, inoite, sio acordados, não raro com grande susto, pelo baru-lho do baque dos veículos naquela incompreensível cratera.

Também na esquina da R. Borda do Mato com a R. Juizde Fora hi um velho e incômodo vazamento, motivo da sé-rias e amargas reclamações dos moradores daquela partedo Grajaú.

PODAGEM DAS ARVORES

As árvores da Av. Júlio Furtado, hi já bastante temponào sio podadis, de modo que suas copas cresceram dema-tladamente, a ponto de estarem ocasionando dificuldades aoscabos condutores de eletricidade. Isso tem levado a compa-nhia fornecedora de energia a proceder a remoção da rama-gem que danifica os fios. Hi, pois, necessidade urgente deproceder-se a podagem daquelas árvores de modo a livrar,também, os globos de Iluminação pública, uma vez que estes,envolvidos pela ramagem, quase nio cumprem mais a suafinalidade.

LIXO

A presença de lixo e entulho de obras nas ruas do Gra-jaú è outra desagradável constanta para maior tristeza deseus moradores. E estes fizeram questão de mostrar aoGerico como sio omissas as autoridades em relaçio àque-le populoso bairro residencial da terra carioca, pois que ativelhas carcaças de automóveis sio abandonadas como ver-dideiro lixo nas ruas do Grajaú. Em frente ao n.° 211 daAv. Júlio Furtado hi uma carcaça e em frente ao n." 197

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GRAJAÚ

Carcaça de automóvel é lixo

outra. A primeira é de um Oldsmobile e a segunda de umNash. Nelas ocultam-se à noite desocupados e meliantes, paramaior intranqüilidade dos moradores dali.

PLACAS FAZEM FALTA. . *

Também é incompreensível o descaso em relaçio i fal-ta de placas identificadoras das vias públicas no Grajaú. Emalgumas esquinas não há placa, de modo que aquele quenão conheça perfeitamente o bairro nio tem como orientar-se. Apenas como exemplo citamos o cruzamento da Av.Júlio Furtado com a R. Marechal Jofre.

SINALIZAÇÃO DE TRANSITO

As placas destinadas à orientação do trânsito também' se apresentam em péssimo estado, sendo que grande partedelas já de nada mais adianta, tal o estado de oxidaçio eln.que se encontra. Há necessidade urgente de proceder-se auma revisão e conseqüente substituição das mesmas,

VIRANDO PARDIE1RO

Uma boa casa residencial localizada no n** 105 da RuaMarechal Jofre está inquietando os moradores vizinhos. Acha-se desabitada hi já algum tempo. En. conseqüência o por-tão de entrada da mesma já foi quebrado e posto abaixo.Os meliantes não perderam tempo e já estio. fazendo usoda parte dos fundos da mesma. Por outro lado o mito vai <tomando conta do quintal, • onde uma cisterna aberta servede excelente habltat aos mosquitos, num verdadeiro suplí-cio para os moradores das proximidades. Pior que tudo, co*mo temem e dizem os moradores das redondezas, é que den-tro de mais um pouco, perdurando a situação, os meliantesnio vacilarão em pór abaixo as portas da casa e ali instala-rem seu "centro de operações".

Como se vê há muita coisa errada no Grajaú. Multacoisa que há já bastante tempo está clamando pela presen-ça efetiva das autoridades responsáveis pelos destinos doEstado da Guanabara. E como estas continuam omissas, ex-pllcaram os leitores, lembraram-se de pedir ao Oerlefc quefocalizasse alguns dos muitos problemas que os afligem pa-ra que, assim, não possam os responsáveis' por essas mazelasalegar ignorância das mesmas. Com a palavra, pois, es res-ponsávels pela administração pública da Guanabara.

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LAMAÇAL PERMANENTENa R. Sá Viana com Raja Gabaglia

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1.° CaiífiTio CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967 13

PARAPSICOLOGIA PROCURAFENÔMENOS DO PSIQUISMOConsiderado um dos as-

suntos mais discutidos daatualidade, a Parapsicoló-.gia tem desenvolvido a no-Va íormttjde estudos e pes-quisas psicológicos. Os quese dedicam ao seu estudolutam por conquistar paraa Psicologia uma irea defenômenos .psíquicos ain-da desconhecidos.

Aplicada hoje èm gran-de escala (principalmentecomo anestéslco no campoda Odontologia), á Parap-sicologia tem sido vitimade aventureiros que expio-ram a nova disciplina cl-entifica como se ela fosseuma nova forma de ma-gia.

VER SEM OLHOS

Perguntar a alguém se

podemos ver sem os olhos,anos atrás, levaria fácil-mente a um hospício. Mashoje, o prof. Herculano Pi-res afirma que a clarivl-dência está cientlficamen-te provada, desde 1940. Háum quarto de século por-tanto O mundo cientificosabe da existência dessa

possibilidade da "visSo sembs olhos". Essa função daParapsicologia tem sidoconstantemente negada,tanto no Brasil como noexterior..

Considera o prof. Her-culano Pires, em seu livroParapsicologia e Suas Pen-pectlvM, que ao combaterí. "visão setH os olhos", o

preconceito cientifico é tãocego e surdo como o pre-conèelto religioso, de cujasentranhas nasceu. Acusaainda o professor, o mes-rho preconceito religioso

que "continua a criargrandes obstáculos ao de-senvolvimento das pesqul-sas e particularmente dosseus resultados".

Por oferecer condiçSesde verificações, a clarivi-detida pôde ser comprova-da como pura, sem mistu-ra das demais. O médico eparapsicólogo norte-ame-ricano Andija Puharich,em seu livro O CogumeloSagrado, conta que rece-beu uma informação me-diúnica por um pintor ho-.landes residente em No.VaYork, escrita em egípcioarcaico, faraônico. Atravésda. mensagem, era anun-ciada a existência de umaespécie de cogumelo nosEvtados Unidos, da qualera possível extrair prin-cipios ativos que atuam

como alucinógenos,a exemplo da mescalina.

Herculano Pires refere-se a esta história como"comprida e cheia da inei-dentes curiosos". A nós in-teressa apenas o fato daque ficou comprovado se-rem os caracteres egípciosdotados de 2.700 anos a.C, tornou-se então, im-possível negar-se a auten-tlcidade histórica do fato.E o cogumelo anunciado,através da "informação

mediúnica", foi localizado"por acaso", nas proximi-dades do Rio Hudson: eram

nove exemplares de ama-nita mascaria, numa zonaem que não existia essa es-pécie.

Herculano Pires afirmaem seu livro que, atravésdêsse fato, "foi pela pri-meira vn eravsHn nn mun-(lo n«*i ("soursn pti *"'nMofsra^*1t"i\ re?o"!,«",!Ji n«-los especialistas como vá-lido". Eis ai um exemplode clarividência da "vi-

são sem os o^os". Os no-ve exemplares do cogume-lo encontrados nas mar-gens do Rio Hudson eramusados no Egito antigo pa-ra fins religiosos. O medi-co e psicólogo norte-ameri-cano Puharich, concluiuque deve ter chegado aolocal onde encontrou oscogumelos "por acaso".

Consultado sôbre o as-sunto Frei Raimundo Cin-tra, da Ordem dos Domi-nicanos, no Rio de Janei-ro disse que todos esses fe-nômenos podem ser expli-cados pela ciência humana,"que pesquisa agora umsetor completamente des-conhecido: do subconscien-te em .geral".

A ação da mente sôbrea matéria de maneira di-reta já foi comprovada.Considerado um dos maio-res estudiosos do assunto,Rhine, afirma: "A mentepossui uma força capaz deagir sôbre a matéria. Pro-duz sôbre o meio físicoefeitos Inexplicáveis, porqualquer fator ou energiaconhecidos pela Física."

Diante disso, existe hojeem todo o mundo institui-ções destinadas ao estudoda ParEpsicologia, No Bra-sil, temos em São Paulo oDepartamento Teórico doInstituto Paulista de Pa-rapslcologia. Esses Institu-tos buscam explicações pa-ra fenômenos ligados ao

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homem, pela sua própriacondição de ser humano.

EQUILÍBRIO

Aplicada no plano «o-ciai, a Parapsicologia po-de conduzir ao estabeleci-mento de um razoávelequilíbrio da sociedade.Analisando êste lado doproblema, Frei RaimundoCintra focalizou "certos as-suntos que antigamenteeram considerados temasproibidos", porque eramvistos como manifestaçõesdiabólicas, bruxarias. MaIdade Média, morreram nafogueira milhares de pes-soas, consideradas comofeiticeiras, ou pactuadascom o demônio, quando narealidade eram apenas sê-res humanos dotados deum maior índice de senso-riaMdade.

A Parapsicoln.íia trouxepara a socicd-;r'e modernaum esc^rerbiento, queelucidou esra v:-ão "até en-tão deturpada da capacida-de humana". Frei Ralmun-do Cintra acredita que,com o progresso da Parap-sicologia, "vários assuntosainda obsr -os da mentehumana serão esclarecidoscom enormes benefíciospara o mundo moderno".

A Parapsicologia, longeestá de ser o que algunsdesejam: uma alienaçãoda verdade; é, como de-seja o professor HerculanoPires, o restabelecimentoda realidade total.

A Física, a Biologia, aCibernética, tudo vem ho-je em dia, com o progres-so, em socorro da Parapsi-cologia, que se afirma a cr-da passo. Superar o reaMs-mo marxista torna-se en-tão um imperativo. Che-gando mesmo um dos de-fensores dessa tese, o pro-fessor Mariottl, a depararcerta feita: "Se o realismomarxista não fôr superadopor um realismo espiri-tual, que o supere em tu-do, a consciência matéria-lista continuará a se lm-por, e vãos serão os pro-testos dns idealistas e re-ligiosos."

Mais uma vez, o prof.Herculano Pires vem emsocorro da nova ciência,para afirmar que "a Pa-rapslcolof!a rasga o véuconceptral do organocen-tismr, para mostrar o re-verso da mecWha". Com apolaridade flsleo-pslquica,a Pavaosicnlogia nos ofe-rece um nôvo tipo de rea-lismo.

CONQUISTA

Os principais parapslcó-logos compreendem a ne-cessidade cie se aprofunda-rom cada vez mais no es-tudo desse ramo da Psico-logia. Não querem, nemadmitem, que se faça dassuas Investigações o «Abre-te Sésamo" do conheclmen-to total, mas pretendemapenas, como diz ainda o

professor Herculano Pires,"conquistar o terreno es-quecido, a terra de nin-guém, que se estende aoslados do nosso saber den-tífico".

Os parapslcólogos bus-cam o real. Na concepçãorealista do mundo, o psiqul-co e o físico atuam como"duas faces de um mesmorosto".

Na medicina, como dix õprofessor Rhlne, "seria dl-ficil medir a importânciadas conseqüências da Pa-rapsicologià num campo táovasto como o da Biologia".As investigações neste cam-po conduzem sempre aosprincípios das ciências mé-dicas. O esclarecimento dosproblemas médicos têm tidoem todo o mundo umagrande contribuição porparte da Parapsicologia.

Os Estados Unidos, naRússia, e mesmo na Argen-tina nos servem de exem-pio. A interpretação ideo-lógica de cada um tèm con-tribuldo para' o desenvol-vimento dessa ciência. EmLenlngrado, o . professorVassiliev amplia as pers-pectivas da Parapsicologiano campo das relaçõespsicossomátlcas. Em seu li-vro, Herculano Pires afir-ma que "a própria mediei-na-espacial esti vivamen-te interessada nas investi-gações parapslcológlcas".

ALEI

Perguntamos a frei Ral-mundo Cintra se êle vianecessidade de o Govêrnobrasileiro apoiar de manei»ra real o estudo da Para-psicologia e éle nos res-pondeu que se' existe emtodo o mundo Institutosde Parapsicologia, apoia-dos por departamentos deensino do Govêrno, não viar?zão para que aos brasi-leiros fosse negada estaoportunidade de se apro-fundar no campo da psico-logia,

Embora merecendo vá-rias adaptações e correções,já temos na Câmara Fe-deral um projeto do ex-deputado Campos Vergai,que institui em nossas Fa-culdades de Medicina a cá-tedra da Parapsicologia. Aooue parece, a idéia do en-tão deputado íoi encaradacomo interferência no m"n-rio espiritualista. Frei Rai-mundo Cintra, vê o pro-blema com a consciênciado que deve ser feito, nes-Fe campo, no mundo atual.Bate-«e por uma melhorcomoreencão do assunto eacha necessária a crlaçâ'»riesa cátedra nas Facul-dades de Medicina.

A Parapsicologia, paraos paraoslcólogos da eseo-Ia soviética, é um conjun-to de fenômenos de natu-rena fisiológica; para osnorte-americanos e euro-peus, que são da escola deRhine os fenômenos são denaturezs psicológica. Tan-to europeus como norte-americanos buscam um es-clareclmento no campomalj discutido do mun-do moderno: o campo daPsicologia.

MISSA LEMBRA 100ANOS DO GENERALRIBEIRO DA COSTA

Passa hoje o centenário de nascimento do ge-neral-de-divisão Alfredo Ribeiro da Costa, que du-rante 54 anos serviu ao Exército e i magistratura mi-litar. Tendo assentado praça no I Batalhão de Enge-nheiros. em 8 de março de 1883, com destino a Es-cola Militar da Praia Vermelha, na qual se matri-culou na mesma data, serviu em 1925 no entío Su-premo Tribunal Militar, por convocação de seu pre-sidente, e de 1928 até 1937 ocupou o cargo de mi-nistro efetivo, quando foi estabelecido o limite deidade para o serviço público em 88 anos. A suamemória, hoje, ás llh30min, na Igreja de N. S.â doRosário, Rua General Ribeiro da Costa, Leme, serácelebrada missa.

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ESTADO DO RIO QVERQUE FVSÃO COM GBVÁ A UM PLEBISCITONITERÓI (Sucursal) — A fusão dos Estados do Rioe Guanabara começou a empolgar os fluminenses ena Assembléia Legislativa, o deputado Darcilio AyresRaunheiti já anunciou que vai apresentar projeto pro-pondo a consulta ao povo, em 1968, porque ""a Bai-xada Fluminense seria altamente beneficiada"".

O jurista Macário Picanço concorda em que aefetivação da fusão dos dois Estados só será possívelapós um plebiscito, lembrando qüe sempre foi éle

previsto em todas as Constituições Federais, inclusivena carta de 24 de janeiro.

A favor do plebiscito manifestaram-se diversasoutras pessoas, como o chefe do Serviço Juridico doDepartamento de Patrimônio do Estado, advogadoHyrtis Perorázio Tavares, os deputados federais Affon-so Celso Ribeiro de Castro e Sady Bogado e o presi-dente da Câmara de Niterói, vereador Parcy Ribeiro,

que ressaltou que "se dependesse de mim, não have-ria fusão". O deputado federal Dayl de Almeida nãoadmite nem o plebiscito, pois é contrário à unificaçãoGB-RJ.

CIÊNCIA

Frei Raimundo vê a Parapsicologia como ciência

COPEGfinancia761 casas

Dando continuidade aoseu plano de íinanciamen-to à casa própria, a COPEGpropiciou 761 moradias,num total de NCr$ 10 mi-lhões, através de sua Car-telra Imobiliária, em con-vénio com o Banco Nacio-nal da Habitação. A COPEGconcedeu, no último dia 27,financiamento à indústriade NCr$ 200 mil, destina-do à Química Geral doBrasil, para aquisição demáquinas e equipamentosnacionais.

Stroessnerquarta-feiraem UberabaASSUNÇÃO (FP-CM) -Membros do Cerimonial doParaguai viajam amanhã pa-ra a cidade brasllclia deUberaba, no interior de Ml-nas Gsrals, onde quarta-feia chegará o presidenteAlfredo Stroessner. O presi-dente paraguaio assistirá àExposição Pecuária de Ube-raba. pela primeira vez, co-mo convidado especial domarechal Costa e Silva.Stroessner deixará Assunçãoa bordo de um avião espe-ciai e sua chegada a Ubeia-ba está prevista para às 11

Jiorcw (hora do Paraguai).

INTEGRAÇÃO

O governador GeremiasFontes, conquanto considerea fusão "inevitável, mais ce-do ou mais tarde" e tenhaexpendido esse ponto de' vis-ta no diálogo que mantevesemana passada com o go-vernador Negrão de Lima eai classes produtoras, disseontem à reportagem que suapreocupação mais atual é aintegração econômica dos Es-tados, entendendo que a fu-sâo i assunto para profundosestudos e discussões poste-riores".

CONDIÇÃO

Para o Jurista fluminenseMacário Picanço a fusão ê

Juridicamente possível, poissempre esteve prevista emtodas as Constituições fe-derais, Inclusive na Carta de24 de Janeiro, mas depende-rá d» manifestação popularporquanto o plebiscito é lm-prescindlvcl para resolver oproblema.

Acha o sr. Macário Picnn-ço que "a fusão se Impõe,histórica, geográfica, econôml-ca e politicamente" e expli-ca: "historicamente porque oterritório do antigo Distrito

Federal, hoje Estado da Gua-nabara, foi desmembrado doEstado do Rio; geográfica-mente porque o Estado daGuanabara é envolvido peloEstado do Rio — não dispõede outra salda a náo ser poraqui; economicamente porqueos dois Estados juntos passa-rão a constituir um Estadofortíssimo; e politicamenteporque vão se tornar um Es-tado rival á altura dos maio-res Estados da Fereração emmatéria de política: Sio Pau-lo e Minas Gerais".

CONVIVÊNCIA

O jurista Macário Picançovê uma única restrição: o pro-blema de convivência que de-ve merecer nm estudo pro-fundo por parte das autori-dades, salientando que, embo-ra a Guanabara seja um sor-vedouro de verbas, a fusãonão criará problemas parauma assistência efetiva aosmunicípios fluminenses, sen-do Infundado o temor de queseriam sacrificados, Já quecontinuarão a viver com suaarrecadação.

Quanto a recursos, dis ojurista que a verdade é umasó: "no Estado do Rio temosuma politica de abertura deestradas que poucos Estadospossuem e muito menos aGuanabara, cuja fronteira co-nosco possui uma rede rodo-viária abaixo da crítica, prin*cipalmente por falta de asfal-tamento".

CorreioEMISSÁRIO

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BIOGRAFIA

Natural de Salvador, Ba-hia, o gen. Ribeiro da Cos-ta era filho de Inácio Lolo-Ia da Costa e Firmina Ma-ria Ribeiro da Costa. No-

meado alferes aluno em 22de abril de 1889, alferesem 4 e tenente em 7 de ja-neiro de 1890. Promovido acapitão em 9 de março delii!M, a major em 5 deagosto de 1908. Tenente-

coronel em 2 de maio de

1911 e coronel em 15 dcabril de 1914, por mereci-

mento. General-de-brigadaem 8 de setembro de 1920e general-de-divisão em 20de janeiro de 1923. Féz ocurso de Estado-Maior eengenheiro militar pelo re-gufamento de 1889; ba-charel em Matemática, Cl-ências Físicas e Naturais.Como alferes aluno da Es-cola Superior de Guerra,em 15 de novembro de1889, participou da Procla-mação da República. Co-mo aluno, também se ma-

nifestou contra o golpe doEstado de 1891.

Como general-de-divi-sfio, de 1923 até o fira desua carreira militar, em1937, o gen. Ribeiro daCosta ocupou postos relê-vantes no Rio, nos Estadose no exterior. Em 1922, aopretender o presidenteEpitácio Pessoa promove-lo a general-de-divisão,dando-lhe con hecimentodisso, no Palácio do Cate-te, o gen. Ribeiro da Cos-ta agradeceu o beneficio,que dependia de mensagema ser remetida ao Congres-se, para a promoção se efe-ti var com autorização ex-pressa, pois não havia va-ga naquele posto. NSo de-sejava essa promoção porhaver combatido contraseus próprios companhei-ros de classe militar nomovimento sedicloso de 4-5de julho de 22, no qualestavam envolvidos a Es-cola de Aviação Militar, aFábrica de Cartucho», aEscola de Sargentos e ou-tros elementos dos corposda Vila Militar, inclusivealguns da brigada do gen.Ribeiro da Costa.

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14 CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967 1.° Caderno

ATOS RELIGIOSOS

MARIA KATTAA H0UAI5S(MISSA DE 7.° DIA)

Seus filhos agradecem as manifestações de pesarfetebidaj e mmm parenies e amigos para a missade 7.° dia a realizar-se no dia t.° de maio, às 10 hs.na igreja de N. S.a da Paz em Ipanema.

CATÓLICAS

19910

HOMERO BORGES DA FONSECA7.« DIA

OLDANO BORGES DA FONSECA e Família, ODALÍABORGES DA FONSECA PARREIRA e Família, LUIZ DE CAR*VALHAl e Família, agradecem as manifestações de pesarrecebidas pelo falecimento de seu muito querido irmão,cunhado e fio e convidam parentes e amigos para aMISSA DE 7.° DIA que será celebrada no dia 2 de Maio,às if horas no altar do Santíssimo da Igreja da Can*delâria. 18635

SADOC MENASCHH(FALECIMENTO)

Mathilde Menasché e filhos, e Rebecca Musafir,profundamente consternados, cumprem o doloroso deverde comunicar o falecimento de seu querido e inesquecívelesposo, pai e irmão SADOC MENASCHÉ, e convidam osdemais parentes e amigos para o seu sepultamento arealizar-se hoje, dia 30, às 9,30 horas, no CemitérioComunal Israelita, saindo o féretro da Capela da mesmaNecrópole. 4060

HOMERO BORGES DA FONSECAMISSA DE 7.° DIA

Paulo A. Azeredo e família, imensamente conster-nados com o falecimento do querido e bom amigo,HOMERO, mandam celebrar missa de 7.° dia pela suabondosa alma no dia dois de maio próximo, às 11 horas,na igreja da Candelária. 18629

Eng.o JOSÉ ASSUMPÇAO VIRIATODE ARAÚJO(MISSA DE 7." DIA)

Else Rohde Assumpção de Araújo, Embaixador Ro-berto Assumpção de Araújo, Senhora e Filho, Maria Leo-nora Assumpção de Araújo (Irmã Mariano), Nanto Jun-queira Botelho, Senhora e Filhos convidam parentes eamigos para a Missa de 7.° dia por alma de seu queridoesposo, pai, sogro e avô que será realizada quarta-feira,3 de maio, às 11:00 horas, na Igreja de São Franciscode Paula, no Largo de São Francisco. 18688

JOSEPHATE CANTISANO(MISSA DE 7.° DIA)

O Sindicato do Comercio Varejista de Maquinismos,Ferragens, Tintas, Louças e Vidros do Estado da Guana-bara convida os senhores consócios, integrantes da ca-tegoria econômica e amigos em geral para a missa de7.° dia que será celebrada por alma de seu inesquecívelassociado fundador, ex-Diretor e ex-integrante de seuConselho Fiscal JOSEPHATE CANTISANO na próximaquarta-feira, dia 3, às 9 horas e 30 minutos na Matrizdos Sagrados Corações, à Rua Conde de Bonfim, n.° 474.

70996

Dr. José Assumpção Viriato de AraújoCllclieri» Reunidas I.att-Mayer S/A, convida os parentei c

amlcos para > mlsja de *? dia que mandam celrhr-ir pela bonls-«Ima alma de leu jrande amigo, Dr. .IOSÊ ASSUMPÇÃOVIRIATO DE ARAÚJO, componente de sm Conselho Fiscal, nodia 3 de maio de 1967, quarta-feira, as 11 horas, na Igreja deS. Francisco de Paula. Antecipadamente agradecemos o seu com-parecimento a tste ato de fé cristã. 4I0T>

CAMILO CUQUEJO ATANES(MISSA DE 7.° DIA)

Sua família agradece as manifestações de pesar re-cebidas por ocasião de seu falecimento e convida paren-fes e amigos para a missa de 7.° dia, que será celebra*da, terça-feira, dia 2 de maio, às 10,30hs„ na CatedralMetropolitana. 25662

ENG.0 LYCERIO ALFREDO SCHREINER(MISSA DE 6." MÉS)

O Departamento Regional do SENAI do Estado daALFREDO SCHREINER para assistirem à missa que man-dará celebrar pela passagem do sexto mês do faleci-mento do seu ex-diretor, no dia 2 de maio próximj, àsIlhi5min, no altar-mor da Igreja dc Santa Luzia à RuaSanta Luzia. 25755Guanabara convida os parentes e amigos de LYCERIO

HÉLIO DORESTES DE MELLO AFFONSOATILA FERREIRA DE MELLO AFFONSOANNA MARIA FERREIRA DE MELLO AFFONSO

(MISSA DE 79 DIA)Kl/» Ferreira de Mello Affonso e filho, famílias Mello Affonsoe Ilorestes. Maria Santos Certo, agradecem as manifestações depesar recebidas por ocasião do falecimento de irlls entes oi.,,ridos e convidam para a missa de 7» dia que sru , rhhrada nodia I* de maio (segunda-feira), às 11 horas rir. ílYar-Mo? daIgreja de N s. da Conceição e Boa Morte, á it,„ „„ r„sEí„"esquina de Av. Rio Branco. -d";.'

HÉLIO DORESTESDE MELLO AFFONSO

(MISSA DE 7? DIA)Mello Affonso Engenharia Mda. pesarosamente comunica ofalecimento de seu Diretor HEUO DORESTES DE MF1.I.0AFFONSO e convida os amigos e clientes para a Missa de "* dia

que será cel, brada no dia 1» de maio (segunda-feira), is 11 horas,no Allar-M„r da Igreja N S. da Conceição e Boa Morte, a Ruado Rosário, esquina de Av. Rio Branco. •«.<,• 1

CRB promoverenovação e voltaàs origens '

Em entrevista dada a es-ta coluna, o ir. CrtítòrôoDelia Senta, secretário-executivo da Conferênciados Religiosos do Brasil(CRB), deu alguns escla-recimentos sobre aquele or-ganismo e abordou aspectosimportantes da vida reli-giosa. Segundo êle, a es-trutura da CRB deverá serorientada no sentido do es-pírito do Concilio Vaticanoil*. órgão coordenador detodos os esforços de reno-vação das congregações re-ligiosas em todo o Brasil,a CRB tem em vista prin-cipalmeníe a concretizaçãodas decisões conciliares quemais profundamente afe-tam a vida religiosa, em es-pccial o decreto PerfeçtaeCaritatls (Da caridade per-feita), que é um dos ins-trumentos de que dispõemas congregações para re-verem suas estruturas e suafidelidade à igreja. A CRB,por sua vez, quer colocar-se de modo a -facilitar eorientar êste esforço de re-novaçâo, cuja maior carac-terístka é a de abandonarcertas formas de atuaçãoem favor de outras maispositivas e adaptadas d nos-sa época. Por força de talrenovação, a Igreja no Bra-sil está passando por «mafase de transição, que não éisenta de sofrimentos e dedecepções. Por outro lado,a nova forma de atuaçãodecorre de um conuite ex-presso do Concilio e estáse renlbando em todo o7mindo em perspectivas ca-da ve: mais amplas. Per-punindo sóbre se esta re-novação está sendo realiza-da igualmente em todo oPaís, o secretário da CRBafirmou que o novo espíri-to está-se dilatando em to-do o Brasil mas com inten-sidades diferentes, confor-me as congregações e asregiões do País, mais oumenos atingidas pela cir-culação de notícias. A CRBnão está só neste esforço:também a CNBB — atra-vis primeiramente do Pin-no de Emergência e agorapor meio do Plano de Pas-toral dc Conjunto —, o Mo-vimento por um MundoMellior e as iniciativas co-ordenadas em todas as re-giões visam ajustar, o maisrápido e plenamente pos-sível, a Igreja no Brasil dimagem de Igreja do Vati-cano II, Por outro lado, omundo contemporâneoapresenta sempre novasexigências face às quais olaicato está-se vendo obri-gado a despertar. Essa no-va atitude dos leigos, par-te atuante do Poro de Deus,/ê-Ios voltar-se para um ti-po de espiritualidade c rieinserção apostólica que re-percute nas congregaçõesreligiosas. Como exemplos,)iá a Ação Católica, o Mo-vimento Familiar Cristão,as Equipes Docentes (tim-vimento de professores deescolas públicas dc S. Pan-lo. que visa apro/unrinr avida pro/issional nn pers-pectiva cristã), e muitosoutros, que estão cojitribii-indo lambem para o aggio-iiarmento de toda à Igreja.

Quanto às religiosas,irmão Cristóvão ac/ia queíiá íim conjunto de con-pregações que atualmentepartiram para uma rc/le-xão mais profunda que

a de muitas congregaçõesmasculinas*. Citou comoexemplo as Cônegas deSanto Agostinho e as Ir-mãs do Coração Imaculadode Maria, além das Aíissio-ndrias de Jesus Crucifica-do, com algumas religiosasde grande aprofundamentopastoral. Em muitos casos,verifica-se que a renovaçãocomeça por indivíduos ougrupos e sá depois de ai-gum tempo atinge toda acongregação. Uma das mar-cas da verdadeira renova-ção, segundo ir. CristrMo,é a volta ao espírito dasorigens da congregação. Ascônegas de Sto. Agosti-nho, por exemplo, foramfundadas para colaborarnas paróquias. Com, o pas-sar do tempo, começaram aatuar em colégios de classeelevada. Agora, voltando àssuas origens, estão traba'lhando em paróquias popu-lares e colaborando no en-sino das escolas públicas,no Monte Kemel, em SãoPaulo. Também as rellgio-sas de Sion, que visavamem sua fundação ao traba-lho ecumênico, passaramdepois a trabalhar somenteem colégios de classe alta.Atualmente voltaram a sepreocupar com o setorecumênico, traduzindo as-sim maior fidelidade à suacongregação. Quanto àscongregações masculinas,ir. Cristóvão salienta algu-mas das que estão em pie-na atualização: os camilia-nos e alguns setores doscarmelitas. A CRB querser, então, o organismo pro-motor da inserção das con-gregações no mundo moder-no, fazendo com que todoêste esforço caminhe para-leio no sentido de as con-gregações manterem vivasa sua origem e sua fideli-dade, à Igreja de Cristo.

Santa Catarinade Sena

Nasceu Santa Catarina a25 de março de 1347, emSena, sendo a caçula du-ma irmandade de 25 fi-lhos. Era a preferida dospais, que desejavam casa-la bem.

Mas Catarina fizera votode virpindade e para eri-far o casamento cortou suabela cabeleira.

Para vencer sua resisíên-ria, seus pais a obrigarama trabalhar como criada,persistindo a jovem no seudesejo dc ingressar na Or-dem Dominicana.

Afinal obteve o consenti-mento paterno, tornando-senotãvel pelas moríi/icações,êxtases e milagres, querealizou. Sua fama logo seespalhou, fazendo ela nu-merosas conversões.

Também se ocupou dosinteresses da Igreja e domundo e foi ela que salvoua /falta do antipapa, indu-zindo príncipes e cardeaisa reconhecerem o pontíficelegítimo.

Faleceu a 29 de abril rie1380, tendo sido uma dasmulheres mais ilvj-frrs riaIdade Média.

— * —"Não perar nn orn-

sião próxima c maiorniilnpre do que ressus-citar um morto."

S. Bernardino de Sena

SANTOS DE HOJE

Catarina de Sena, Ma-rlnno, Lourenço, Jndnlécio,

Sofia, Hildegaráa.

IML não temdatilógrafos eprende laudos

Cerca de dois mil laudosque estão concluídos no Ins-tituto Médico Legal não po-dem ser remetidos às Dele-gaclas Distritais porque n&ohá funcionários em númerosuficiente para datilografa-los, segundo informou o de-legado lio Salgado Bastos,assessor da Superintendeu-cia de Policia Judiciária.

Disse que para solucionaresse problema — "um dosmais graves da Policia" —a SPJ tentou a fórmula desolicitar às delegacias queprovidenciassem a ida deseus próprios escrivães e da-tilógrafos ao IML, mas, "pordeficiência de pessoal, tam-bém naquelas dependênciasa solução tentada não vemdmdo resultados satisíató-rios".

Os prejuízos decorrentesdesses atrasos no recebi-mento de laudos médicos sãoInúmeros: a Policia, a Jus-tiça e as partes envolvidasnas pendências judiciáriasperdem tempo e dinheiro, eos processos, por necesslda-de de cumprimento de exi-gências, baixam novamenteàs delegacias de origem, "asquais n&o sabem, também,como cumpri-las".

O problema da falta dedatilógrafos para bater osresultados dos exames decorpo de delito, feitos noInstituto Médico Legal, e delaudos semelhantes, feitosno InsQtuto de Crlminallstl-ca, e também de informa-ções policiais, solicitadas aoSIP (Serviço de InformaçãoPolicial) do Instituto FélixPacheco, é conhecido da Su-perlntendêncla de PoliciaJudiciária, que vê uma so-lução na transferência dedatilógrafos de outras secre-tarias para a de Seguran-ça. A solução Ideal, porém,segundo a SPJ, seria a ad-missão de novos funciona-rios para a 8SP, mais Issodepende de abertura de con-curso na ESPEO (Escola deServiço Público do Estado daGuanabara).

O delegado Bo SalgadoBastos, que recentementefoi acusado de não haverenviado escrivães à Inspeto-ria Geral de Policia, provo-cando a paralisação de sin-dlcanclas Instauradas naque-le órgão para apurar cor-rupção e torturas na Policia,defendeu-se afirmando que"lá existem dois escrivães,que podem muito bem darconta do recado".

MUSEUPRISÃOCapitão Cláudio, que prendeu os repórteres, e o carro usado nos seqüestros

PORÃO DE MUSEU ÉCÁRCERE SECRETO

Carlos André Marcier

Aristida Zilda de Queiroz(ZINHA)

(MISSA DE í" PIA)Kranrlsrn de Paula Queiroz e Celln» tt Queiroz Combacail

convidam os «mlgos dr «na inesquerivel Irmã e ti», para a missadr -.1 dia que mandam celebrar por sua boníssima alma, terra-feira, dia 2. as 10,30 horas, no Altar-mor da Isreja de Sio Fran-risco de Paula (I.arro de Sio Francisco). Antecipadamente atrade-cem a todos que comparreerem a esse ato de fé cristã.

Aristida Zilda de Queiroz(ZINHA)

(MISSA DE 7» DIA)A família de — ARISTIDA ZILDA DE QUEIROZ (ZINHA) —

asradece sensibilizada as manifestações de pesar recebidas poroc.ij.ISo do seu falecimento e convida parentes e amigos paraassistirem à missa de 7? dia que manda celebrar no Altar-morda Ureja de Sio Francisco de Paula (Larro de Sio Francisco)Antecipadamente agradedere a todos que comparecerem a esseato de fé crista. ',t)H3

DINORAHGONÇALVES

VASQUESMISSA DE 7? DIA

José Augusto Vasquts • filho,Maria Antonieta Gonçalves efilhos agradecem as manifesta-çóes de pesar que receberam econvidam para a missa de 7°dia, segunda-feira, dia 19 demaio, ls V horas na lgre|a daCandellrla. 11571

Coronel AviadorRoberto Pessoa

Ramos(AGRADECIMENTO)

Maria Inah Ptdrosa Ramos efamília, ni impossibilidade dtagradecerem pessoalmente a to-dos que o> confortaram por oca-silo do falecimento do seu mui-to querido espSso e parente —ROBERTO, bem assim aos queassistiram às missas raiadas emsua memória, vem por tstemeio expressar o seu p indoe sincero agradecimento. 73*31

À Santa Marta(EM AGRADECIMENTO)

Jesus, Marli, JoséEntrego-vos tsta causaPela Intercesslo dtSANTA MARTA

Jesus, Maria, JostSuplico-vos tsta graçaPor Inttrctssio dtSANTA MARTA

Jesus, Maria, JostSocorret-me tm qualquer tfllctoPor Infercesslo deSANTA MARTA

PEDRO PAULO231*4

Ao Menino Jesus de PragaAgradeço graça alcançada.

Ao Padre João B. RéusAgradeço graça alcançad».

A Santo AntônioAgradeço graça alcançar*».

M. M. C. G.3047

Acidentes deautos matam1 e ferem ]8

Sete acidentes automoblHs-ticos, ocorridos ontem em dl-versos pontos da cidade, fe-riram 18 pessoas e mataramuma, registrando-se a maioriapor excesso de velocidade ouImperfcla dos motoristas.Quatro colisões se registra-ram quase h mesma hora —a primeira na Rua Barão deMesquita, próximo à PraçaVerdum, com uma kombi;mitra na Avenida Suburbana,entra dois táxis; a terceira naAvenida Radial Oeste, comum caminhão; e a quarta naesquina das Ruas BeneditoHipriiito com Carmo Neto,entre um auto particular eum caminhão.

Os outros acidentes foramregistrados na Zona Sul: RuaAníbal Mendonça, em Ipane-ma. entre dois autos parti-culares; Rua Eurídice Cruz,no Jardim Botânico, alrope-lamento por auto não Iden-tificado; Avenida das Nações,altura da Rua .São Clemen-te (atropelamentos por umAero-Willys).

Nos Hospitais Rocha Mala,Miguel Couto, Souza Aguiar eSalgado Filho, foram medica-(Ins. com ferimentos dlver-sos: Adelino de Souza Rodrl-gues. Hamilton Pinto Rlbei-ro, Yeda Barbosa Nascimen-to e sua sobrinha Cristina def* anos. João de Carvalho Pe-reira, Fernando Paes Chaves,Ivan Bezerra de Figueiredo'Marilene Klelmpaul, CléiaMara Mates Vabo, CléllaMatos Vabo, Rubens MatosVabo. Roberto Vabo e MariaGodói, Abgard Nogueira deAraújo, Rubem Roberto Re-sende e Dail Furtado Resen-de. Jorge Lopes Ribeiro cMaria Madalena dos Santos.

Atropelado por um autonao identificado, na Rua Jar-dim Botânico, em frente aonumero 160, morreu sem re-ceber qualquer socorro o ser-vento de obras, Carlindo Fé-1«. Diversos populares sai-ram em perseguição a0 vel-culo atropelador, mas nãoconseguiram identificá-lo.

Rezada missapor Mareinaítalo: 7.° dia

Foram comprovadas on-tem as denúncias sôbre aexistência de cárceres se-cretos nos portões do Mu-seu da República (Paláciodo Catete, para onde sãolevados e torturados ele-mentos envolvidos emIPMs. Essas pessoas sãoseqüestradas por 3 agen-tes da Polícia Federal, queagem sob o comando deum secreta do Serviço Na-cional de Informações, quetem cerca de 500 auxilia-res.

Afirma-se que, na prisãodo Palácio, foram encarce-rados, "como bichos", 20presos políticos dados co-mo "misteriosamente de-saparecidos", entre eles odesenhista José de Arima-teia, baleado e seqüestradoà porta de sua casa. On-tem, os repórteres DercyRibeiro Prado e Kaoru Hi-gouchl, do "Jornal do Bra-sü", íoram pres03 quandotentavam penetrar na pri-são, pelo capitão Cláudio,que impediu a realizaçãode seu trabalho, colocando-os, posteriormente, em li-berdade.

CÂMARA DE TORTURAS

Dois xadrezes íorammontados no anexo doMuseu da República, ondeconfissões são arrancadasmediante o emprego detorturas, sem que nenhumaprovidência seja tomadacontra os "carrascos-cór-de-rosa", como passaram aser chamados os policiaisque ali atuam.

Os vinte presos políticosque ali estiveram recente-mente detidos, foram des-nudados e obrigados a dor-mir sôbre cimento frio,constando que muitos dô-les ficaram tuberculosos.

DENÚNCIA AOCORONEL

Informações levantadassôbre a vida particular dosencarregados de realizar asprisões clandestinas, levama um denominador comum:todos vivem muito bem, fi-nanceiramente, possuindoaté mais de um automóvel,cada um. O que está emflagrante desacordo comos salários que percebem.Basla dizer que o chefe dc-les é funcionário nível 12da Caixa Econômica.

Trata-se de Mário Mon-teiro de Carvalho, reside àrua Senador Muniz Freire,41, Tijuca. Êle se faz pas-sar por coronel do Exerci-to, numa farsa que o preo-cupa nos mínimos detalhescomo, por exemplo, o cor-te do cabelo; raspado doalados, como os militaresusam normalmente.

Mário Monteiro de Car-valho surgiu depois do gol-pe militar de 31 de março,despontando por suas qua-litfades de delator. Especia-lizou-se em apontar seuscolegas de trabalho e ob-teve do general Golberydo Couto e Silva — entãochefe do SNI — o cargo deorientador das diligênciascontra elementos do govêr-no deposto. Atualmente,possui dois automóveis: umsedan volkswagen verdeclaro, 1960, chapa GB21-12-49 e uma caminho-neta Chrysler, 1952, de côrazul.

Denúncias sôbre as ativi-dades de Mário Monteirode Carvalho serão feitas,pròximamente, ao diretordo Departamento Federalde Policia, coronel Cnm-pcllo. Foi o coronel Leitãoquem admitiu Mário Car-valho no DFP.

Informou-se, também,que o zelo com que Má-rio Monteiro de Carvalhoservia ao SNI chegou àsraias do exagero: féz, até,um levantamento retrós-pectivo da vida do maré-chal Costa e Silva e deseus auxiliares principais,antes de o atual presidenteda República ser ekito.

AUXILIARES DIRETOSEstes são os auxiliares

diretos de Mário Monteiro:1 — Inspetor federal Otá-vio da Costa júnior (RuaMearim, 174 — Grajaú),que utiliza nas diligênciassecretas uma Rural-Willyscie côr creme e coral, ano1963; 2 — Ex-investigadorda policia carioca LucasFrança tle Miranda — o"Lucas Tiroteio" (Aveni-da Paranapuã, 2.045 —Ilha do Governador), quese utiliza do Voiks GB3-63-86 para o rapto depresos políticos; 3 — De-tetive Bernardo Jansen Fi-lho (Rua André Amorei-ra. 249, casa 2), que tam-bém emprega um Fusca

para executar os "serviçosde inteligência".

A mais recente vítimados agentes do Porão doMuseu foi o desenhista JoséArimatéia Cordeiro Lima,envolvido em IPMs na Ae-ronáutica e no Exército,sob as acusações de ser "ohomem das bombas do Re-cife" e de ter promovidoagitações no estaleiro Ishi-kawajima, ao tempo do go-vêrno Goulart. Foi seques-trado na noite de terça-feira última, perto de suaresidência, no Jardim Amé-rica, depois de atingido pordisparos de arma de gros-so calibre, quando esta-va acompanhado de seucunhado, Ivan Fernandesde Lima, que foi levado pa-ra o quartel do Estabeleci-mento Central de Trans-portes do Exército, na RuaMonsenhor Manoel Gomes,em São Cristóvão, e liber-tado 15 horas depois, comc corpo em estado lastima-vel, em conseqüência dastorturas a que foi subme-tido.

Ainda ressentido da sé-rie de pancadas que rece-beu no quartel, o auxiliarrie mecânico Ivan Fernan-des disse que estava noponto de ônibus do JardimAmérica, com seu cunha-do Arimatéia, quando umcarro freou bruscamentejunto a êlcs. Saltaram vá-rios homens e começarama fazer perguntas. Arima-teia assustou-se, pensandotratar-se de assalto, e cor-reu, sendo derrubado a ti-ros de automática, calibre45. Foram, então, coloca-dos na viatura e, em meioà viagem, os raptores afir-maram: "Vamos matar es-sa peste de Arimatéia". Ocarro em que viajavam,um Chevrolet verde-claro,entrou no quartel, ondeIvan foi separado docunhado, sem saber paraonde o levavam. Em se-guida, começaram as tor-turas: levou pancadas du-rante 15 horas seguidas.Pela manhã, um oficial cha-mou-o, deu-lhe NCrS 1.00para a passagem dc voltae mandou-o sumir bem de-pressa.

A esposa do desenhista,Dona Admar, faz um apelopatético aos raptores; "Seo assassinaram, pelo menosme devolvam o seu corpo."

CORONEL BALEADOPOR ASSALTANTES

As autoridades da 19a.Delegacia Distrital estão noencalço de três bandidos queassaltaram o coronel refor-mado da Aeronáutira, Her-minto Toscano de BriU', rou-bando-lhe NCr$ 10.000,00 edando-lhe um tiro na coxa'direita. O assalto ocorreusexta-feira, mas os bandldcssó liberaram o coronel namadrugada de ontem, quan-do a policia e a reportagemtiveram conhecimento.

VERSÃO

O coronel Toscano de Bri-to contou fts autoridades po-lidais, que 6a.-feira a tarde,fora ao Banco do Brasil, na

Rua 1." de Março, retirandoa Importância de 10 mil cru-zeiros novos. Ao sair pegouum táxi, mandando rumarpara a residência. Na esqui-na da Rua Conde de Bon-fim com Rua Uruguai, omotorista parou o veículo edisse que precisava sattsfa-zer uma necessidade, entran-do num bar. Minutos depoistrês homens escuros, arma-dos de revólver, entraram nocarro e um deles tomou ovolante, sainda com o vel-culo.

ROUBADO E FERIDO

É ainda o coronel quemconta na polícia: "Rodamos

muitas horas pelas ruas —nfio sei se pela cidade ousubúrbio, pois os bandidoshaviam-me vendado os olhoscom um pano — até que pe-la madrugada abandona-ram-me numa rua da Tlju-ca (não sabe em qual), dan-do-me um tiro na perna.

Populares me recolheram,levando-me ao Pronto So-rorro Sfio Vitor, onde rece-bl socorros."

INVESTIGAÇÕESPoliciais estão fazendo ln-

vestl»açóes em torno do ca-so, pois para alguns deleshá qualquer coisa de erradona versão apresentada pelocoronel reformado.

CAPITÃO MORTO ABALA POR LADRÕES

SENHORA -S. JUDAS -• SANTA MARTA

Agradeço greçss. MARIA JO-Sí- 11*4

Foi celebrada missa de 7.»dia, ontem, na Igreja de San-ta Luzia, por alma da sra.Marcina ítalo, esposa do sr.Ângelo ítalo, veterano emEpregado do CORREIO DAMANHA. A extinta deixoutrês filhos: demando ítalo,casado com I Lourdes Ra-poso ftalo. Cil ia ÍtaloMentges. casaria com o sr.Fernando Mentges, e MariaHelena Corrêa d? Araúio, ca-sada com o sr. Luiz Corrêade Araújo.

Com dois tiros do peito, aqueima-roupa, foi assassina-do ontem pela madrugada,perto de casa em MarechalHermes, por três assaltantes,

o capitão reformado doExército, João Alves Pessoa(casado. 63 anos. Rua Xa-vier Curado. 1.712).

O crime foi em frente acn' 1.800 onde os bandidoscercaram o militar que. aogritar por socorro, levou osbalaços, nada tendo podidofazer em sua ajuda o tenen-te-cnronel Arnaldo de AI-melda Batista, que ocorreuaos gritos da vitima, mas

já encontrou o capitão mor-to e apenas chegou a veros assassinos fugindo rumo aum matagal.

PREMEDITADO

O capitão morava na RuaXavier Curado há 30 anos.O comissário Limoeiro, quearrecadou de seus bolsos ..NCrS 235.00 num envelopede pagamento de uma fá-brira rie solda, acredita queo assalto foi premeditado.

MOTORISTAAinda na madrugada dtontem dois homens e uma

mulher assaltaram na Ruado Rocha, o motorista Vai-demlro Paiva Correia (casa-do, 4« anos. Rua AurellanoOracindo, 508. Olaria I, le-vando-lhe o táxi GB ....40-47-68. depois de deixa-iem-no desacordado a co-ronhadas de revólver. Socor-

rido no Hospital Salgado Fi-lho, contou o motorista quehavia apanhado os três naRua Sá Ferreira, tm Copa-cabana. tendo eles ordenadouma corrida até o Méier.

1.* CadernoCORREIO DA MANHA. Domingo, 30 de abril de 1967

HUNGRIA: STANGLNÃO É GE NO CIDA

O mjalitro Nejion Him-frU dfjarqu qut u fárWfVmU que | preicriçío*)• crimes dt BUnfl foi dsAlto interrompida por atoJudicial éle poder* ser e*-tramitado, m«« com a con-*çlo dt que n|ç -«ja cop.danado à morte, pois talpenalidade nio existe noBrasU.

Ptftfcou mala o tninii-tro: "Stangl será Julgadopor «rima qualificado •nlo por ftnocfdio, pois àépoca era que éle cometeuseus crimes nfio havia ain-da a coftllguraçlo Jurídicado genocídio. Mas nem poristo êle deixaria de ser con*denado até à prisão perpé-tua. Quanto à extradição,é possível para todos ostrês países que reclamam— Áustria, Polônia e Ale-manha Ocidental — devtn-do, neste caso, ser a Aus-trla o último a recebê-lo,pois esta é sua pátria deorigem."

ESTADO MENTAL

O ministro Gama e Sil-va, da Justiça, decidiumanter Stangl príso atépronunciamento do Supre-mo Tribunal Federal, ape-sar de o prazo de sua pri-sfio preventiva ter termi-nado dia 28. Quanto aapreciação dos crimes docarrasco nazista do pontode vista psiquiátrico, oespecialista Luís RobalinhoCavalcanti, chefe do Ser-viço de Psiquiatria da Ca-sa de Saúde Santa Julia-na, declarou:

"A pessoa intrinsecamen-te má é doente mental,pois a criatura é, por na*tureza, dotada de bondade.Entretanto, em determina-das condições de conflito oegoísmo biológico podetransformar a personallda-de tornando o indivíduoperverso e capaz das maio-res atrocidades, e o exem-pio citado pode exteriori-zar uma personalidade pa-ranólde. No caso de Stangl,isto è, no estado de exci-taçfio em que se encontra-va a Alemanha na ditadu-ra de Hitler, nio se podeafirmar que esse Indivíduoseja psicologicamente anor-mal."

RESPONSÁVEL

O dr. Rodrigo Ulisses, di-retor (jo Manicômio Judi-ciário Heitor Carrilho, con-corda coro o professor Ro-balinho quanto à influén-cia da situação política vl-vencial extremada, "quepermite o extrevasamentode mecanismos neuróticos".E aduz: "Se Stangl viveudurante estes anos sem pra-ticar outros crimes nfio po-de ser considerado um in-dividuo anormal, pois seuscrimes foram cometidosdurante uma fase de his-teria política sendo possl-vei que êle se tenha con-tagiado com aquele cli-ma." Mas ressalvou: "Mes-mo que Stangl seja neuró-tico ainda assim é respon-sável, pois a neurose nfioexclui a responsabilidade,ao contrário da esqujjofre-nio, qye põe o indivíduoem estado de completa ir*responsabilidade, e da pa*ranóide, que o coloca emestado de semi-irresponsa-bilidade.

NEUROSE

Observou s diretor doManicômio Judiciário, ift-bre a neurose: "Todos nóstemos uma base neuróticaque pode se extravasar emcircunstanciai semelhantesàquelas naa quais Stanglcometeu seus crimes. Seuma pessoa comete um cri.me semelhante aos queStangl cometeu, mas de ma-neira Isolada, podo ser con-siderada doente mental,mas ae comete esse crimeem circunstâncias políticas,nio ia pode afiançar suaanormalidade psíquica. Pa-ra qua ia possa saber seuma pessoa é anormal épreciso submeté-la a umteste psicotécnico. Caso ha-ja dúvida então ela terá dcser submetida a outros tu-tes, entre eletros c entre,vistas (o que levará de tréimeses a um ano) para en-tão se corrigir a estruturade sua personalidade."

NUREMBERG

Dia l.o de outubro fazem21 anos que foi encerradoo julgamento de Nurem-berg, quando alguns nazis-tas que entre outros cri-mes cometeram a matan-ça de judeus foram ronde-nados pelo tribunal cons-tituído pclaj forças alia-das.

Hélio Contreiras

Hoje, o nazismo ameaçaressurgir na Alemanha, játendo vencido ai eleiçõesna Bavlera, e Baldur VonSchJrach, antigo chefe dajuventude hitlerlsta e Al-bert Spee, ministro do Ar-memento de Hitler caml.nham com tanta liberdade,e liderando grupoi peona-zistas, quanto os sobrevi.ventes de Trebllnka o So.blbor,

Em nova York já se fa-zem manifestações racistascom cartazes nos quais sevê com grande destaque acruz mástica, e na cidadede Luebeok, o nazismo vol.ta com a águia em ofensiva,o símbolo das tropas de eli-te de Hitler, Outros grupostemtam entusiasmar os jo-vens com a execução decanções da Alemanha na-zista.

Entretanto, se nos Esta-dos Unidos, e mais preci-samente, em Dallas, no Te-xas, um americano podefechar as portas de seu clu-be a um judeu, na Alemã-nha Isto representa a ex-pedlçfio imediata de umaordem de prisão contra çindivíduo que tomar estamuito antidemocrática ati-tude,

ACEITAÇÃO

Um estudo realizado pelezona norte-americana naAlemanha, com cerca deaproximadamente um mi-Ihão de alemães, revelouque 2% repudiaram total-mente o nazismo; 30% cen-suraram ou divergiram doregime; 50% permanece-ram indiferentes e 18%se manifestaram decidida,mente nazistas.

REPERCUSSÃO

Hjlamra Schacht i o teó-rico economico-financeirodo neo-nazismo alemão,não tendo em seu própriopaís grande repercussão assuas ideais muito poucoreais no panorama polfti-co da Alemanha. Mas aameaça é que se o nazis*mo chega a encontrar mui-toa adeptos, sem a moti-vação que tinha no tempode Hitler, agora êle pode*rá ter muito mais perigo-so, pois penetra espontâ-neamente.

JULGAI 'ENTO

Foi com o soar da cam-pai.iha do presiòr s dotribunal, Sir GeoffreyLawrence, que se iniciaramos trabalhos para apre-ciar a culpabilidade dosacusados de atentar con-tra a vida de Inocentes.Henri Donnedieu repre-sentava a França e Nikit-chenko a União Soviética,tendo o processo se resu-mido em 42 volumes. Aescassez de papel na Ale-manha dificultou, em mui-to, o trabalhe de documen-tação, com jornais apenasdurante dois dias por se-mana, com quatro páginas.

PERSONAGENS

As principais persona-gens do julgamento foramJodl, Sauckel Seyss-In-quart, Frick, Strelcher,Franck, Rosemberg, Kal-tenbrunnet, Goering, Kei-tel e Ribentrop (condena-doi à forca); Header, Hess,Funk (condenados * pri-sfio perpétu); Shlrach,Speer (condenados a 20anoi): Von Neureth (15anos de prisio), Almlran-te Doenlti (10 anoi) e VonPapen, Ham Frltsohzo oHjalmar Schatch, para sur.presa gera], absolvidos.

ACUSAÇÃO E DEFESA

juventude alemã para umhomem que era assassinode milhões de seres hu-manos inocentes".

SIMULAÇÃO

Rudolf Hess preocupou ojúri, o Ministério Públicoe a defesa pelo seu estadomental, tendo seu advoga-do, dr, Gunther Von Rohrs.cheidt apresentado pedidopara que teu constituúvefosse examinado a fim dever se Hess tinha ou nãocondições de participar dojulgamento. Trêr médicossoviéticos e um francês de-clararam então que êle nãoera doente mental, mas ufato é que a aparência deHess era de um débil men-tal.

Hess simulara perda d*memória, mas depois re-solveu tomar parte nas dis-cussões, defender-se e di-riglr e responder pergun*tas. Aceitou a résponsablli.dade do que fizera, masafirmou que o Tribunal deNuremberg não tinha com-petênoia para Julgá-lo e acsoutros prisioneiros nazis,tas. Sua mulher que hojedirige uma pensão em Hln-delang disse que êle, emcarta, afirmara estar beme haver simulado loucur*na época do julgamento. Apropósito disso Sir Wins-ton Churchlll dis*e o se-guinte: "Isto foi um casopatológico, não criminoso.e neste sentido deveria tersido julgado".

A REVELIA

Depois de Hess velo Bnr-man, o único acusado à re*valia. Papen, que foi pú-bllcamente apelidado de "ohomem que ajudou Hitlera subir o cavalo" fêz um»péssima carreira política,mas mesmo assim, conse-guiu por sua ilimitadasubserviência a Hitler, serchanceler do Reich. Fcltambém embaixador emAncara em 1939. Fechou osolhos a todos os crimes co-metidos por seus compa-nhelros.

AUSENTES

Faltaram muitos nazistasno Tribunal de Nuremberg:Hitler, que se suicidou,sem se falar em Himmlerque também se suicidou emmaio de 1945; Martin Bor-man, que desapareceu (eque segundo Dollev está noParaguai); Detlev Sonnem-burg (preso em janeiro, emRecife); Bohne (extracü-tado pela Argentina paraa Alemanha, ano passado);Robert Ley, chefe supremodas Forças do Trabalhoque se enforcou na cela; eFranz Stangl.

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MUNDO SUBMERSOOs rios engrossaram, inundaram cidades e destruíram pontes, revelando a outra face do Nordeste, não menos trágica que ¦ teca

MARINHA VAI JULGAR90 PÂRA-QUEDISTASDIA 16: SUBVERSÃO

O Conselho Permanente de Justiça da 2.» Au-diretoria da Marinha marcou para o dia 16 de maio ojulgamento de 90 pára-quedistas do Corpo de Fuzi-loiros Navais, enquadrados na antiga Lei de Segu-rança Nacional, sob a acusação de incitamento àindisciplina durante o Governo do sr. João Goulart.

A denúncia contra 36 estudantes da FaculdadeNacional de Filosofia, da Universidade Federal do Riode Janeiro, poderá resultar para os implicados, pelanova Lei de Segurança, em suspensão do exercício daprofissão, segundo o advogado Osvaldo Mendonça.

Goering foi dos primei-ros a se tubmeter aoInterrogatório. Foi élequem procurou atribuir iqicomunistas o incêndio doReichstag, % falando sô-bre oi campos d.' conecn-traçio, Goering dizia quesua criaçüo era apenas pa-ra abrigar os presos comu-nistas, pois o número deprlses era I suficiente.Walter Funk confirmouque todas ai sinagogas ha-viam sido Incendiadas,eereseentando ainda queadmitia sus culr.-')ilidade.1 .montando nio ter pedidodemissão do partido em1938. Círoa de 101 -ina-goga? foram destruídas porincêndio, 76 arrasadas, e7.500 caias comerciais dejudeus foram Incendiadase arrasadas. Baldur VonSchlrach admitiu tambémsua culpabilidade na de-terlo.açSo da so 'edadealemã com a propagandahitleris^, diTndo; "Souculpado por ter educado a

EXECUÇÃO

A 1.° de outubro de 1946,às 16 horas, o julgamentoterminou, e no dia 16 domesmo mês, nove dos con-denados foram enforcados.Goering escapou sulcidan-do-se rom veneno recebidode itm jornalista alemão. Oprimeiro a se dirigir ao pa-tfbulo foi Ribentrop, àlh45min da madrugada.Depois vieram o marechalWilhelm Keitel, Kalten-bruner, Rosemberg, Fran-ck, (que foi responsávelpela chacina do gueto deVarsóvia), Juüus Strichor(responsável por umapublicação pornográficacontra os judeus), Seyss-Inquari, Sauckel e o mi-rechal Alfred Jodl. De to-dos eles Keitel foi quemconseguiu, com multo es-forço, conservar a posturaprussiana, mas Strelcherfoi arrastado a força »Kaltenbruner chorou comocriança.

PERSPECTIVA

FNFi

O advogado OsvaldoMendonça disse, ontem,que "o simples recebimen-to pelo juiz, da denúnciaoferecida pelo promotorEudo Guedes Pereira, da1.* Região Militar, contraos 30 estudantes da Fa-cuidada Nacional de Filo-sofia enquadrados no ar-tigo 314 da nova Lei deSegurança Nacional, im-plicará, necessariamente, nasuspensão do exercício daprofissão, emprego em en-tidade privada, bom comode cargo ou função naadministração pública, au-tarquia, empresa públicaou sociedade de economiamista. Os chefes de serviço,empregadores ou responsa-veis pela sua direçfio, in-clusive nos estabeleclmen-tos de ensino, ficam su-jeitos à multa de NCrS100,00 a NCrf 1.000,00 senão cumprirem as sançõesacima referidas, decretadaspelo juiz".

Acrescentou o advogadoque "resta saber se os fa-tos anteriores à vigência

da nova Lei de Segurançapoderiam ser na mesmaenquadrados e, em casopositivo, se aquelas conse-qiiências previstas no ar-tigo 4B, serão aplicadas".— Entendo que os fatosanteriores à Lei penal —disse o advogado — só po-dem ser na mesma capitu-lados em beneficio do réu.

RECLAMAÇÃO

O juiz José Garcia deFreitas, da 3.» Auditoria dal.a Regifio Militar, enviarána próxima semana, oficioao desembargador-correge-dor da Justiça do Estadodo Rio, reclamando contrao juiz de Direito da Co-marca de Magé. íste dei-xou de tomar providênciasno sentido de colher odepoimento de várias teste-munhas de acusação arro-ladas no proceso em queestão indiciados nos cha-mados grupos dos 11, oicivis Sebastião Antônio daSilva, Cícero ClementlnoTeixeira, Benlclo Fonsecae Darci Câmara.

Naquela auditoria in-formou-se que já foramexpedidas àquele juiz qua-tro cartas precatórias, aprimeira dataria de 11 deagôste de 1966, sendo queo retardamento está cau-sando embaraços ao prós-seguimento da instruçãocriminal.

Resta sabe? agora qualserá o destino de FranzStangl. Uma de suas vltl-mas, Henrique Poswolsk,está protegido pela policiaem conseqüência de amea-ças, sendo que a Alemã-nha (com o advogado An-tónio Evarlsto dt Moraes,inclusive), Áustria • Po.lônla estio envidando es-forços no sentido de queéle seja julgado por seuscrimes contra a humaniria-dl. E ne»te momento,quando uns n colocam con-tra a extradição de Stangle outroí a favor, vale lem-brar uma pergunta de Ar.thur MlUer. "Poder» ain.da ressurgir na Alemanhaum movimento como o na-zista, capai de dar a taiihomem um incontrastávelpoder de vida e de morte?"Arthur MlUer crê que 90por cento do povo alemãosão contra o julgamentodoõ nazistas.

EXÉRCITO CONSTRÓIPOLICLÍNICA PARAATENDER E. DO RIO

Com capacidade para atender dn 300 a 400 casosdiários, em suas 14 clinicas e serviços, o Exércitodeverá inaugurar em breve a Policlínica Militar daGuarnição de Niterói, que se destina a atender aguarnição daquela cidade.

Com o prédio de dois pavimentos concluído e comgrande parte do equipamento já adquirido e prontoa ser distribuído, a Policlínica aliviará o encargo doHospital Central do Exército e da Policlínica Central.

Dispõe o novo prédio,das seguintes instalações:direção com administraçãocompleta, incluindo Fitca-lização, Almoxarlfado, Re-cepção, Triagem, Tesoura-ris, Vestiários (oficiais,sargentos e funcionários ci-vis), todos com instalaçõessanitárias completas e mo-dernas; Guarda com alo-jamrnlo completo, Canti-na para alender todo opessoal; sala de conferén-cias, com amplo auditó-rio. As clinicas estão as-sim compreendidas: Pedia-tria. Ginecologia, Obitetri-cia. Neurologia, Dermaio-'ogia. Cirurgia. Traumalo-logia, Míriica, Cardioloçin.Oftalmologia. Otorrlno eDentária, esta com seisgabinetes e Labuiaiório eje

Próteie, completoi. Ainda:Laboratório de Análises ePesquisas, completo; Ra-riiologia com Abreugraíia,Farmácia e Reemboliávelcom depósito, dependênciaspróprias da Administração,romo sejam, Rouparia.Central de Evteriliraçán,Garagem, Oficinas, etc.

A guarnição militar de•Niterói, a ser beneficiada,compreende o 3.° Regimen-to de Infantaria, l.o Grupode Artilharia de Costa,Qnarte!-Gcneral do Grupa-mento Leste, Fortaleza deSenta Crui e Fortes Imbuie Rio Branco, 2.* Circuns-criçáo rie Recrutamento,Deposito de Suprimento oQG da Infantaria Divloná-ria da 1.» Divisão dc In-fanlaria.

Gama e Silvatem diplomatacomo assegsor

Será empossado, depoisde amanhã, na chefia doGabinete do ministro Gamae Silva, da Justiça, o di-plomata Hélio Scarabotolo,que exercia o cargo de che-fe da Divisão de Coopera-cão Intelectual do Itama-n'i.

O novo chefe de Gabine-te do professor Gama eSilva ingressou na cai reiradiplomática, em 1948, ' eocupou, entre outros, oscargoi de vlce-côniul cmAmsterdfi, cônsul emLondres, encarregado dosConsulados Gerais em Ams-terdã e Londres, secundo-secretário junto à Embai-xacla em Montevidéu, pri-meiro-socretárlo junto áEmbaixada em Buenos Al-res, e encarregado de Ne-góclos em Buenos Aires.No Itamarati, exerceu ati-vidades na Divisão de Pas-saportes, no Conselho deImigração e Colonizaçfio,nas Divisões Econômica ePolítica e como assistentedo secretário-geral.

Representou, também, oItamarati na Comissão deReparações de Guerra e in-tegrou diversas delegaçõesbrasileiras em orgsnismosinternacionais. Destacam-seentre estas ConferênciasGe-ais da UNESCO, Con-ferência sôbre a Aplicaçãoda Ciência e da Tecnolo-gia ao Desenvolvimento daAmérica Latina (Santiago),Reunião do Conselho Cul-tural Interemerlca-no (OEA e Comissão Mis-ta Franco-Brasileira.

Bahia quer aBR-10I prontapara progredir

Por definir a conclusãoda BR-101 como vital im-portância para "a intigra-c^o de uma vasta região'Io Sul da Bahia ao centroeconômico e admlnistrati-vo do Estado", o secretáriodos Transportes e Comu-nicações da Bahia, ir.Francisco Benjamim, man-teve entendimento com oministro Mário Andreaza,que astegurou a inclusãodessa estrada nò PlanoQuadrienal do DNER.

A rodovia, que se encon-tra paralisada há algumtempo, já se acha implan-tada entre as cidades deItnbuna e Itamaraju, noSul da Bahia, sendo neces-sário apenas terminar opequeno trecho entre estaslocalidades e a divisa como Espirito Santo.

INTEGRAÇÃO

RIO POTI DESTRÓILAVOURAS NO CEARÁE INUNDA FAZENDASFORTALEZA (Correspondente) — Quase toda a la-voura situada ès margens do Rio Poti, num raio deaproximadamente 42 quilômetros, foi destruída pelaiáguas do rio, que inundou toda a região oom a che-gada das chuvas.

Em relatório, enviado ao governador Plácido Cas-telo, o prefeito Raimundo Resende disse que centena»de casas e fazendas' encontram-se submersas no valedo Rio Poti." Em Crateús, cidade bastante atingidapela cheia, há zonas residenciais totalmente inun-dadas.

TIFO

O tifo já começou a gras-sar em Crateús e o secre-tário de Saúde já enviougrande quantidade de vaci-nas antltlficas para B imu-nização da população aindanão contaminada. O oepu-tado Claudino Sales, re-presentante rie C r a t e ú s,na Assembléia Legislativa,afirmou que o volume deágua que passa rio abaixosó pode ser comparado aonível observado em 1024,

quando o rio inundou a cl-dade.

As últimas ínformaçõeichegadas da zona do Ja-guariba dSo conta de quto rio sobe novamente «mea-çando a população rlbeiri-nha. Faltam apenas 40 cen-tímetros para o transbor-dnmento. Estão novamen-te ameaçadas as cidades deAracati e Itaiçaba, porqueas chuvas estão caindo nascabeceiras do Jaguarlbe. Hátrechos mais baixei Jiinundadoi pelas águai.

QUADROS ESTRAGAMNO MUSEU DE BELAS-ARTES: FALTA VERBA

Cerca de cinco mil quadros, compreendendo aiprincipais obras da maioria dos grandea pintoresbrasileiros do século passado e os quadros de maiorvalor de artistas estrangeiros do mesmo período,que se encontram no Brasil, estSo ameagados dlperda no Museu Nacional de Belas-Arteg, que nãotem recursos para conservá-los e restaurá-los.

A iformação foi prestada ontem pelo diretor doMuseu, professor Alfredo Galváo, que afirmou estara quase totalidade daqueles quadros, que representammetade de todo o acervo do Museu, em condiçõesprecárias, frisando que, se não forem tomadas pro-vidências imediatas, especialmente a dotação de re-cursos para que a entidade possa mandar restau-rá-los, estarão perdidos dentro de poucos anos.

MUSEU NACIONAL

Com um acervo de cercade 10 mll obrai de arte, deeoôrdo com as explicaçõesde teu diretor, o Munu Ha-cional de Belis-Artes fim?dona no mesmo prédio daAvenida Rio Branco em quefoi criado em 1937, junta-mente com a Escola Naclo-nal de Belw-Artcs, o que fazcom qui ae ressinta em pri-meiro lugar de falta de ei-paço. A mator parte doaquadros de seu acervo, porfalta de espaço nai salas apalerles do Museu, estáguardada há algum anosnum depósito no subiolo,onde ai condições de conser-vaçfio sfio bastante precá-rias. Por outro lado, segun-do ainda o profenor Alfre-rio Gílváo, o prédio do Mu-reu ficou vários anos sempassar por obras de refor-ma, tendo-ie reglitrado, como passar do tempo, rarhadu-ra* no teto e paredes poronde a água das chuvas, es-peelslmente os temporais

des últimos anos. se lníil-trarom, para estragar Inú-meros quadre*.

Os quadros danificados,segundo o diretor do Museu,estão com suas molduras bl-rhadai e ai próprias telasJá gaitas pelo tempo. Adi-antou o professor Qalvfioque o Museu não ttm gibi-«ete nem aparelhagem derestauração, o que obriga acontratação dos serviços detécnlcoi de fora para aquê-les serviços,

Entre os quadros ameaça-dos de perda pelo Museu Ns-cional de Belas-Artes estioalgumas das obras de Vlc-tor Meireles, co.no o painel,de sete metros, Batalha dosGasrarapei, diversos qua-drcer de Pedro Américo, deEui;ene Boudln, Zeferino daCesta, Franz Pest — romsuas P»lss*em Ptmambti-a-ns, Vista de Olinda e Pil-sarem de Pernambuco de re-cuperação considerada dlfl-cll. Também as obres deAntônio Parreiras e Ro-dolfo Amoedo.

"A integração desta vas-ta região não será comple-ta iem a conclusão destaentrada", afirmou o 6ecre-tário Francisco Benjamim.que íéz em seguida umaexposição do potencial deriquezas daquela região,onrie sobressaem a serin-gueira, o gado (grande pre-jtidicado por falta de trans-porte devido) e o cacau. Oministro Mario Andreaza,no encontro que teve como secretário dos Transpor-tes e Comunicações dlBiiiiia. prometeu visitar olocal dis obras de comple-mentúcáo da citada rodo-via.

Fortalezaem campanhacontra varíolaFORTALEZA fCorrespon-dente) — A vacinação con-tra a varíola foi iniciadanesta capital, com a imunl-zaçáó noi quartéis, eccolas,repartições públicas t ou-tros ambientes coletivos.No dia 2, os 600 hi.menstreinados pela Campanhade Erradicação da Varíolap Secretaria de SaiVíe cs-tenderão os seus trabalhosa toda a população.

Quarenta postos será"instalados para a vacinaçãodo povo e as vacinas t via.turas a serem emnrecariasno intpiinr tln Estado foramcódices pela OrganizaçãoMundial de Siúde. Para cserviço estão sendo utiliza-rias modernai pittobi inje-toras.

Semana deOração pelacristandade

Iniciando a II Semani deOração Pela Unidade Crii-tá. lerá proferida no pró-ximo dia 7, ái 10h, naIgreja Ortodoxa de São NI-colau, na Avenida GomeiFreire, 569, palestra e ora-ção do monsenhor VitilCavalcanti, pároco de SãoFrancisco Xavier, da Ti-jucá.

A semana de oraçõesprosseguirá no período dl8 a 14 de maio, encerran-do-se com uma palestra domonsenhor José Moss Ta-pajós, vigário episcopal doCentro Pastoral Norte, aser realizada na Igreja Me-toriista de Vila Isabel.

K> CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967 1." Caderno

ENSINO

Mestre analisa: brasileiros e americanosO professor Maurício Mos-

covici, das Universidades doRio de Janeiro e Federal Flu-mlnense, recém-chegado dosEstados Unidos onde minls-trou na "Nothwestem Uni-verrdty, Medicai School". deChicago, onde na qualidadede professor visitante, reall-zou pesquisas e tomou partenos trabalhos didáticos doDepartamento de Anatomia,disse ao CORREIO DA MA-NHA, que, "a maior diíeren-ça que notei entre o nossoensino e o dos Estados Uni-dos reside na precariedadede nossas verbas e Instala-çoes".

O professor Moscovlcl con-firmando sua assertiva, ta-formou que "o Departamentode Anatomia da Northwes-tern Medicai Bchool nfio sôestá equipado com tudo que

Um grupo de represen-tantes da USAID compare-ceu ontem ao Ministério daEducação a fim de saber doprofessor Carlos AlbertoDel Castilho, diretor doEnsino Superior, "se asidéias do Governo brasilei-ro quanto à sua politicaeducacional tinham sidoabandonadas". A afUudedos membros da UnitedStates Aid Developmentpartiu das afirmações dotitular do Ensino Superior,quando na concentração daúltima quinta-feira, ondeuniversitários da UEG eUFRJ realizaram manifes-tação no pátio do MEC pc-dindo a revogação do acòr-do MEC-USAID. O profes-sor Del Castilho fêz consi-

é indispensável aos traba-lhos práticos e teóricos (au-dio-visual), como tem Insta-laçoes até luxuosas. Os seuslaboratórios interdisciplina-res, onde demos nossas au-las de anatomia, são os maiscompletos de que Já tivemosnoticias. Tudo que o alunoou preíessor necessitem paraos seus trabalhos é consegui-do com uma presteza admi-rável. Todos os Departa-mentos da Escola tém umaoficina com um técnico pa-ra consertos e confecção deinstrumentos e até de apa-relhos criados pelos profes-sores. Ê lógico que, com asdificuldades financeiras deum pais subdesenvolvido, nfiopodemos pretender ter asmesmas ItecülrJades que osnorte-americanos, mas pensoque dentro de nossas condi-

çfies multa coisa ainda podeser feita".

SALÁRIOS

Uma coisa impressionouprofesso." Moscovlcl. os sala-rios peicebidos pelos mestresamericanos, que dão umaobiigatoriedade de trabalhoimpressionante. "Outro ta-tor importante do desenvol-vimento do ensino superiordos Estados Unidos — frisou— é o salário dos professo-res. Nâo é possivíl obter umbom ensino, quando o nossoprofessor, em razáo dos bai-xos salários, faz do magls-térlo uma pequena parcelade suas atividades. O pro-fessor nos Estados Unidostem que obrigatoriamente sededicar à pesquisa e recebe,além do salário fixo, bolsas

para pesquisas, que lhe for-necem todo o material paraa pesquisa e ainda lhe do-bra o ordenado. Mesmo con-siderando as diferenças decusto de vida, recebemos nomáximo uma terça parte deum professor americano.Dentro da proporcionalidadedo custo de vida, o profes-sor brasileiro para se dedi-car exclusivamente ao ensi-no, deveria ganhar no mini-mo NCr$ 2.500. Na Verda-de estamos abaixo até demuitos paises da AméricaLatina em padrões de sala-rios. O fato da Faculdadede Medicina de Londrina tercontratado o professor Bel-trfio por NCr$ 3.500 mensaisjá é sinal que uma novamentalidade está surgindo, ado ensino para o desenvol-vimento.

ESTUDANTES

Disse o professor Mosco-vlcl que há um mito de queo estudante americano é su*perior ao biasllelro. "Issonão é verdade. Realmenteeles se dedicam mais pelascondições de organização docurso, premêncla do tempo(3 meses de curso) e esplrl-to de concorrência caracte-rístlco da sociedade amerlea-na. De um modo geral oaluno tem uma assistênciaindividualizada bem maiorque no Brasil. A avaliaçãodo aproveitamento é feitacom árgtliçSes semanais só*bre as peças anatômicas pre-paradas pelos alunos, umexame no meio do curso eoutro no final. O professortem ampla autonomia quan-to ao critério de Julgamento,

podendo melhorar a nota doaluno pelo conceito, que estarealmente merece. O alunodeficiente tem uma assis-têncla especial doa profes-sores, que precuram ajuda-lo com aconselhamento eaulas individuais. O alunoque apesar da ajuda é re-provado, é desligado da Uni-versidade e dificilmente éaceito em qualquer outraUniversidade do pais. O es*tudante americano como serhumano é semelhante aobrasileiro, com o mesmo ím-peto e entusiasmo caracteris-tico da Juventude, talvezmais notado nos latinos.Quando tem problemas e rei-vlndicacões a fazer, o fazcom movimentos, e com ascaracterísticas próprias, deum pais subdesenvolvido,nfio se diferenciam muito

tine movimentos estudantisbrasileiros.

BRASILEIROS

Disse o professor MaurícioMoscovlcl, que os brasileirosvêm tendo uma situação des-tacada nós Estados Unidosno campo da medicina. Oprofessor titular de Anato-mia da Northwestern Uni*versity Medicai School, atémarço passado, era o profes-sor Libera to A. Didlo, an-tlgo catedrátlco da Univer*sldade de Minas Gerais, queestá . atualmente radicadonos Estados Unidos. O refe-rido professor é homem de-dicado ao ensino e à pesqui-sa e goza do mais altoconceito naquele pais. Játendo publicado um grandenúmero de trabalhos. Desde

USAID quer saber política dò MECderações sôbre a decisãogovernamental em rever to-dos os acordos internado-nais mantidos pelo Brasilno campo da educação, bemcomo a reestruturação dosmesmos.

MINISTRO

O ministro Tarso Dutra,que regressou ontem deBrasília, deverá aprovar ounão, na próxima semana,os projetos apresentadospela Diretoria do EnsinoSuperior, visando à rees-truturação dos acordos in-ternacionais,mantidos peloMEC. Entre eles encontra-se o acordo MEC-USAID.que vem sendo repudiadopor todos os estudantes doPais, em freqüentes mani-

festações "contra o doml-nio da educação nacionalpelo estrangeiro". Segundoo professor Del Castilhocerca de quatro reuniõesjá foram realizadas entreo MEC e a USAID aos 20dias de Governo do maré-chal Costa e Silva.

Segundo o diretor do En-sino Superior do MEC, arevisão de todos os acflr-dos internacionais foi aprimeira preocupação daDiretoria do Ensino Supe-rior. "O acordo MEC-USAID — prosseguiu — foio que mais nos interessou,porque era necessário naocasião serem nomeados osmembros da comissão na-cional prevista pelo acôr-do."

Em reunião anterior

mantida entre a USAID eo MEC, o diretor do Ensi-no Superior disse que a me-ta principal do Governo ea educação. Foi firmadoque "tendo em vista essaposição seria necessáriauma reformulação de todosos acordos", o que obteve,segundo o professor DelCastilho, boa receptividadepor parte dos americanos.

Garantiu o diretor dcEnsino Superior que naárea educacional do Pais areformulação do acordoMEC-USAID foi recebidacom certa ironia, "pois nãose podia conceber que aDESu se transformasse decartório burocrático emexecutora de uma nova po-litica". "Na área politica —continuou — as publicações

sôbre as novas diretrizes daeducação, fizeram com queo ministro Tarso Dutra fôs-se chamado ao plenário daCâmara. A palavra do di-retor do Ensino Supe-rior aos representantes daUSAID foi interpretada poralguns como decisiva, "na-da mais acrescentarei aoque já disse: o futuro doBrasil gira em torno daeducação".

O proiessor Carlos Al-berto Del Castilho frisou àimprensa que "até o mo-mento nenhum estudanteuniversitário velo a mim,para cumprir o que ficouestipulado na última quin-ta-feira, que se organizariauma comissão de alunos afim de estudar junto com oMEC os atuais problemas

do ensino superior na Gua-nabara e dar uma soluçãoaos mesmos". Frisou aindaque continuará esperandopelos universitários.

Uma passeata de montaestá sendo prevista caso oMEC não dê solução favo-rável às reivindicações dosalunos da UEG e UFRJ. Oreitor Moniz de Aragão, daUFRJ, será convidado aconferenciar com o minls-tro Tarso Dutra, "a fim deque não sejam punidos comsuspensões ou expulsõesaqueles que nâo pagaremas anuidades".

EXCEDENTES

Continua o problema «osexcedentes na Guanabara,Estado do Rio e São Paulo.

O Colégio Prado Júnior,construído com verba con-cedida pelo Ministério daEducação e Cultura, emconvênio com a Secretariade Educação e Cultura da

O ginásio Estadual Joa-quim Ribeiro, em coopera-ção com o Circulo de Paise Professores, organizouum ciclo de palestras sôbre"temas educacionais da atu-alidade", com a participa-ção de conhecidos especia-listas nas matérias. O cur-«o se entrosará com a inau-guração da sala especial do

TELEVT8AO — Professo-res Ingleses Já estão treina-dos em programas de pro-duçío para instalação bre-vemente do maior 6istemade televisão em circuito íe-chado da Grã-Bretanha.Este circuito ligara entre simais de 1.300 escolas e co-léglos na érea de Londres,por votla de 1970.

SIMPÓSIO — Os profes-sores Antenor Nascente. J.Matoso Câmara Jr., Celso

Colégio Prado Júnior sai dia 17Guanabara, e destinado areceber os excedentes doColégio Pedro II, será inau-gurado no dia 17 de maiopróximo com a presençado ministro da Educação,deputado Tarso Dutra e do

Clube de Ciências. Todasas realizações serão aos sá*bados, às 16h, na sede doGinásio, na Rua Braque, 31,em Del Castillo, onde pode-rão comparecer os alunos,responsáveis e familiares,professores e inscrito*, Oprograma íoi asim organi-zado:

Ontem, dia 20, teve ini-

Cunha, Silvio Elia, Glads-tone Chaves de Mello e Leo-degárlo A. de Azevedo Fi-lho, representarão o Brasilno I Simpósio Lt:so-Brasl-leiro de Língua PortuguesaContemporânea, na cidadede Coimbra.

ITAJVBA — Comemorai)-cio rs 148 anos de fundaçãoda cidade rie Ita juba. o Dl-re'órin Arpdímlco da Pa-culdade rie Filosofia, Clên-cias e Letras local promoveu

governador Negrão deLima.

A professora Maria Cia-rlce Pereira da Fonseca,ora substituindo o diretordo Ensino Médio e Supe-rior, da Secretaria de Edu-

cação, atualmente partici-pando da III Reunião Na-cional de Educação, na Ba-hia, declarou que se encon-tram em fase de conclusãoas obras do Colégio Pra-do Júnior, erguidas em

tempo recorde, apesar daschuvas e do racionamentode energia.

O Colégio Prado Júniorsitua-se nos terrenos doInstituto de Educação, ce-dido para atender uma si-

tuação de emergência, cria-da pela explosão dos exce-dentes do Pedro II, atravésconcurso de admissão aoqual concorrem anualmen-te mais de 12 mil jovens,desejosos de ingressar na

Ginásio tem ciclo de palestrascio o ciclo de Conferên-cias com a exposição do di-vetor da Divisão Compie-mentar da Secretaria deEducação, prof. Silvio Ser-pa Costa, seguida da inau-guração da Sala do Clubede Ciências. 6 de Maio —Palestra da profa. LauraCarvano Morelli, sôbre otoma: "A Cultura Física e

uma Semana da Filosofia,com palestres dois seguintesprofessores: José Luiz Wer-neck, José Pazln, Luiz An-tônio Cury, Newton Hoefel'• Antônio Ollnto,

VERBA - O ministroTarso Dutra determinou opagamento de 370 milhõesde cruzeiros antirre em fa-ver da Esrola Técnica Libe-rato Salzano, de Nova Ham-burro.

LATINO-AMERICANO -

a Educação Moderna", comintrodução do diretor daDivisão deEd. Física, prof.Renato Miguel Brito Cunha,seguida de Exposição doMaterial adquirido pelaCampanha Mens Sana inCorpore Sano. 27 rie maio— Conferência rio prof.Paulo Marques Barbosa, sô-bre o tema: "O Ensino da

História pelo Método Au-riio-Visual". in de iunho —Palestra da profa. Maria cieLourdes Barbosa Vianna,sôbre o tema: "A Atualida-de no estudo da LínguaPortuguesa". 17 de junho— Palestra da profa. Nan-cy Vianna Hernandez, sô-bre o tema a "LinguagemUniversal da Música". 12

CadernoO embaixador Sérgio Cor-reia da Costa, secreta lo-geral do Ministério das Re-laçóes Exteriores, deu a ou-Ia inaugural rio curso sôbreAspectos Jurídicos, eronôml-cos, políticos e rodais domercado comum latino-ame-rlcano, que prcsserulrft naFaculdade de Direito da ..UFRJ, com a palestra doconselheiro Paulo de TrrsoFlexa de Lima sô' re Eitru-turas e funcionamento daAI.ALC.

SERGIPE - Atendendo aconvite do povernrd r Lou-rival Bat;sta, o ministroTarso Dutra, da Educaç&o eo reitor Moniz de Arapão,da UFRJ, deverão assistireste mês à solenidade rielis alcçfio da Fundação daUniversidade Federal de Ser.plpe, recentemente criada.

ELETRÔNICA - Sob csauspícios do Departamentorie Flslologla da Faculdadede Medicina da Universida-

de agosto — Palestra daprofa. Marlene Lúcia riaSilveira sôbre o tema: "AGeografia no Séc. XX". 26de agosto — Palestra riaprofa Paula Wimmer, só-bre o tema: "O Mundo Ma-ravilhoso das Artes". 30 desetembro — Conf. do prof.Henrique Zaremba da Cá-mara, sôbre o tema: "A Ma-

de de Sáo Paulo e da Fun-dação de Amparo n pesqui-sa de SP, será mli istradopelo professor C. D. Sta-mopouk'6, o cursn de p;s-praduação em Eletrônicaaplicada à hlolorla.

AUMENTA' AO — O de-cano de Administração tOrçamento da UFRJ, pro-fessor Baster Pllpr. dfsejan-do d.'minu'r o r-r.jnne déficitdo Serviç0 de Alimentaçãoda UFRJ e melhorar o pa-

RoteiroCOLÉGIO ESTADUAL

O Circulo de Pais e Pro-fessôres do Coléulo EstadualPedro Alvarez Cabral convi.da os pais e responsáveis pa-ra assistirem à posse da no.va diretoria, no auditório doColégio, às 20h, do próximodia 2 de maio de 1967.

COLÉGIO MILITAR:78.° DE FUNDAÇÃO

No dia 6 de maio o Cole-Elo Militar do Rín rie Ja-neiro comemora o 78." anl-versnrio, pois foi fundadoem 1889, pelo conselheiro doImpério, Thomnz Coelho: edesde então guarda até adata presente edificantes pa-plnns de história de civis-mo, disciplina, p-sino ecultura.

QUÍMICA

ConferênrÍ2-debate — Odiretório acadêmico da Es-cola de Química da Univer-dade Federal do Rio rie Ja-neiro através rio CFBENQ-Centro de Fsturios Brasilei-

INGLÊS EM CASA - On-versiçío r Comercial. 0%Cursoi da BBC (crivarão ellvrnsl srrvrm a tüdi a fa-mlUa, rm qualqurr época.Mtnialldadr* dr Cr$ 18.500.Rna ria QuIUnrii. ti; AvN. S». Copacabana, 1189;Conde d> Bonfim. 413 -Loja K r Shnppinr. CcntfrMfl-r. 3-hí

res ria Escola Nacional rieQuímica promovera, na pró-xima terça-feira, dia 2 demaio, uma conleréncia-de-bate, o frei Eliseu Lopes,prior do Convento dos Do-minleanos, será o conferên-cista, e falará sôbre a Encl-clica Popnlonim Profrestlo.

O Centro de Estudes Bra-silelrcs está convidando aiodos os estudantes, prlml-palmente ns universitários,para assistirem e participa-rem ria promoção.

Atualmente, sob o coman-do di cen.-de-hrlç. Walterrie Mene?es Paes, ex-alunodo tradicional eduoat>d*rio,naquela da'a festiva serácumprido um pro-ramn ela-tvrrio cnm '-xio csmÍTO.Inlclando-se com _ alvor?'1»í-s 61i ria mar.hâ.

28.° DA ASSOCIAÇÃODOS EX-ALUNOS

A Associação dos Ex-Alu-nas do Colégio Militar e quecongrega todos que passarampelos rolécies militares doPais, sejam civis ou milita-res. está comemorando a Se-mana An 28.• Aniversário defundação. E ho>, dia 30.será realizado na sede dcColei ln, na Rua Sáo Fran-cisco Xavier, o tradicionalRlméço rie ro-íraternl-ncSo.Inlclando-se n nrocrama as0h, com concurso hípico, se-culndo-se a missa em açáori» r-r . , r> aa.jdade, des-

file e almoço. E amanha,dia 1." de maio, será feitaa po.sseata de confraterniza-Çáo à "Crsa do Ex-Aluno",em Paulo de Frontím, comatr?ções e almoço.

mriTETURA

| \»_,i, ., Arqoltrii-rada UFRJ — Coners- p rtpm c edré 'cr <'*•Crv-de* Composições rie Ar.qultetura: d' Ate ,l'a 3 de m ' qu rta-fe re,

ás lOh, candidato Ângelo Al-Vrto Murgel; ás llh. eanr1 -li H>nrq - Knhl- Md" .Pr va de defesi de tese dia4 de maio, qutnta-fe'ra, ás9h, c<*rd'dato A-elo Alber-t-> Mur "': ás 15h - d'ri -•n Tlppr'0''í Fn'->'-- M'''ll"As nrvas s5o pfihV-rs * os,nt"ress-d'* poderio assis-M-las.

"fvn-s MÉDICAS

Faculdade de Ciências Mé.dicas da UEQ — No próxi-ma dia 4 de maio, às lOh, noanfiteatro geral do Hospitalrie Clinicas Pedro Ernesto a4t. Cade'ra de Clinica (Ser-viço do professor JaimeLandmannl com apresenta-çáo drs seguintes rasos: In-suficiência renal aprria porpicada de cotra: drs. Frede-rico Ruzanny e Ivan Morei-ra. Câncer de colo drs. Jo-sé Machado e Pinho Fieis-haman.

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° Ed'f' J da ESPEG' 'un,° ao Tún«> Novo, ¦ partir da 19

Turmas reduildai _ Revisão eomplata. 70323

PALESTRA NA ABE

No próximo dia 3 de maio,às 171i, o professor SolouLeontslnls, catedrátlco deHistória Natural do Institutode Educação, pronunciaráuma conferência, na Asso ia-táo Brasileira de Educação,á Av. Rio Branco, 91, 10.°,sô';re Afinidades da Educa-çSo dos Estados Unidos.

ENGENHARIA

Escola Nacional de Enge-nharla — Prêmios — A As-sociação dos Antigos Alunosda Politécnica resolveu confe-rir prêmios, em medalhas,aos melhores alunos da 4a.«vrle dos Cursos de Engenha-ria Civil, Eletricista e Me-oànlco.

Alunos Chamados à Seçãodo Currículo Escolar: Cláu-dio José de Azevedo Tauleis,Benlto Bruno, Edison da Sil-va Ramos Júnior, EduardoFranklin Vilela Souto, Fer-nando Antônio da Costa Soa-res, Hélio Thompson Júnior,Luiz de Carvalho Machado,Milton Goulart Monteiro rieSouza. Ricardo Romcro deEstelita Pessoa, T h o m a zPompeu de Souza Brasil Bis-neto, Guilherme PamplonaB?thém. Ottemar de SouzaPinto, Yosemerl Une. ManuelUbillls Navarro, José João deLacerda Abreu, José Dantasde Campos, José Carlos Al-cântara Machado e AntônioRoberto dos Santos, FrankltnI/!onardo Soto Marthán eGullhermo David Garcés Bar-riga.

Diplomas em Exigência:Abrão Issac Wajnberg, Adol-pho Henrique de Mattos, Ber-nardino Larlos Montiel, Car-los Sampaio Pacheco, Fran-cisco Gualberto de Faria Al-vim. José Caetano dos Pra-zeres, JoSo de Deus Fernan-des Filho, Juarez Alves Mar-

tins Santos, José Shimoide,Lino Cotélo, Moacyr Brajter-man, Oscar Arllndo Carva-lho rie Oliveira, Paulo Da-masceno de Cerqueira, PauloPinheiro da Silva Neto, Ro-naldo Noé, Sérgio José deBarros, Sérgio' Rogério deCastro e Wilson Araújo Bor-negth, Atílio Assunção, Bene-dito Bonito Pinheiro, FlávloMagalhães Vera, José de Oli-velra Azevedo, Jair Eneias M.Andrade.

DIPLOMA PRONTOS: JoséArtur de Almeida Lima, LuísAdriano Recalde Benitez, Sal-vador de Albuquerque Nunes,Tarciso José Pereira Villela,Sérgio Francisco Alves, IsraelVainboin, Luiz Carlos Mar-tins, Luiz Adolfo GonçalvesRocha, Walmir Cruz da Cos-ta, Américo da Sllva Gomes,Bernardo Frydman, CarlosAntônio Gebac. Carlos Cova,Hugo Cabezas Cortez e JaimeJosé da Stlva.

UNIVERSIDADERURAL

Baile do Bicho — Os dire-tórios acadêmicos das Esco-las do Educação Técnica eEscola rie Agronomia da Uni-vcrsiònde Rural do Brasil,vão promover no próximo dia13 de maio, o tradicional"Baile do Bicho" em home-nngem aos calouros. A festaserá na URB, km 47, da anti-ga Rodovia Rio-São Paulo,us 23h, sob a batuta dos "Ve-lhinhos Transvludos", a con-dução sairá da Praça Mauá,em frente ao Touring Clubedo Brasil, ás 22h.

MEDICINA ECIRURGIA

A Fundação Escola de Me-dicina e Cirurgia convoca osalunos da turma suplemen-tar (excedentes) do 1.» anopara a aula Inaugural queserá realizada na próximaterça-feira, dia 2 de maio, às

9h, no anfiteatro Soares Mel-relles, da Escola.

MEDICINA DEURGÊNCIA

II Curso de Medicina e Ci-rurgla de Urgência para osacadêmicos do 4.° ano, sob

SAOEx firmaconvêniocom a SAMOC

A Sociedade de Assistênciaaos Oficiais do Exército fir-mou convênio com a Socie-dade Asslstenclal dos Medi-cos da Ordem do Carmo, pa-ra assistência médlco-hospi-talar no Hospital da Ordem3.' do Carmo. Os associadosda SAOEx terSo abatimentode 50% nos atendimentos daSAMOC e preços especiais nahospitallzaçâo. A foto foi fel-ta no momento da assinaturado convênio. Da esquerdapara a direita, o cel. JoséBaltar, Relações Públicas daSAOEx, o cel. Felicio dePaulo, gerente da fllial-Rio,atrás o dr. Durval Guima-rães. procurador da Ordem3.1 do Carmo, o dr. Joio Pi-nho, diretor da SAMOC, e odr. Gumercindo Nobre Fer-nandes, prior da Ordem 3."do Carmo.

INGLÊSno

Inst. JCHN KENNEDYMãfnculas abortas

Fone. 22-2430Rua Alcindo Guana-bara, 24-S 1601, Rio

Na área do Estado do Rioos excedentes de Medicinase dividem em três grupos.Um deles obteve nota su-perior a cinco e gabaritomínimo, representado pelanota 76 nas provas de Bio-logia e Química; outro nãoobteve gabarito mínimo,mas apenas nota cinco. Re-presentantes deste últimogrupo compareceram ontemà redação do CORREIO DAMANHA a fim de saberde fato qual sua posição,se seriam ou não matricti-lados. Quanto a isto asse-gurou o professor Carlos.Alberto Del Castilho que"todos os excedentes comnota igual ou superior acinco serão matriculados,tenham ou não obtido o ga-barito mínimo".

escola média-O atraso de cinco meses

na liberação da verba in-clui-se entre as condiçõesadversas da demora daconstrução do prédio, afi-nal concluída em ritmo ace-

temática, Instrumento Fun-damcntal do Progresso Hu-mano". 21 de outubro —Feira de Ciências, comapresentação dos trabalhosexecutados pelos alunos doClube de Ciências, seguin-do-se palestra do prof. As-trogildo Sancho, sôbre o te-ma: "A Ciência na Era doÁtomo e do Cosmos". 25

dráo alimentar dos restau-rantes táo reclamados pelosalunes, tem trabalho pron-to sôbre a alimentação con-gelada, que está sendo em-pregada com sucesso noshospitais da GB.

TAQliGRAFO — Come-mora-se no dia 3 de maio,o Dis do Taqníirrafo, reme-morando o dia 3 de maio de1823, data da irstalaçáo daprimeira Constituinte Na-cional, quando toqfiersfoabrasileiros exerceram a pro-

o patrocínio da 2a. Cadeirade Clínica Médica da Fa-culdade de Medicina da Uni-versidade Federal do Rio deJaneiro — Hospital Geral daSanta Casa — 7a. Enferma-ria — Serviço do ProfessorCarlos Cruz Lima.

Matrículas abertas na Se-cretaria — Local das aulas:

abril é o ehalman (chefe)do Departamento de Mor-íologia da Escola de Mediei-na de ¦ Tòlécfo,' Óhío,: vJáiaFaculdade hóVa que' está;sendo construída dentro dosmais modernos, princípiostécnicos e.didáticos. Ó.pro-ifessor Augusto Cardoso (deAlagoas) foi, o men compà-nhelro nas aulas ministra-d_$. Juntamente com umprofessor, americano convi-dado. Del todas as aulaspráticas, disse oi proiessorMoscovlcl. Na Ndrthwttterntemos jnàls cinco btasflel-ros, os professores Dldio.Cardoso, o professor ÂngeloMachado e sra., ambos dsBelo Horizonte e o profes-sor Edison Teixeira de clrur-gia experimental do Rio deJanelrp.

O grupo de excedentesde Medicina da Guanabara,que obtiveram nota infe-rior a cinco e superior aquatro, designou uma co-missão para realizar estu-dos junto à Diretoria doEnsino Superior a fim deobter uma visão sobre oaproveitamento geral. Jáforam realizados dois en-contros. Ficou decidido queserá feito um levantamentoentre os excedentes que ob-tiveram notas entre 160 e169 pontos, pois, muitosdeles já estão matriculadosem outras Faculdades, nãosó da Guanabara como deouros Estados. A comissãoreunirá todos os candidatos,hoje, na Avenida Presiden-te Wilson, 189, para deba-terem o assunto.

lerado pela Secretaria deEducação.

O atraso das obras vinhacausando uma série deprotestos dos pais dos alu-nos que deverão freqüentarsuas aulas.

de novembro — Exposiçãode trabalhos escolhidos dasvárias matérias curricula-res, de autoria dos alunos,seguindo-se o Encerramen-to do ciclo de Conferências,com palestra do diretor doEnsino Médio e Superior,prof. João Pedro de Oli-veira.

fissão pela primeira vez. OCentro Taqulgràflco Brasi-leiro, desejando associar-seàs Inúmeras manifestaçõesa que faz Jus o taquigràfobrasileiro, realizará, em suasede, na Praça Flnrlano, 55,12.°, na Clnelftndla, várlaaprovas de taqulprafla de ca-ráter técnico e prático (co-nhecimento teórico e apa-nhamento de dltpdrg em al-ta velocidade). Aos primei-res classificados seráo ofer-tados prêmios.

Anfiteatro Miguel Pereira (7.*Enfermaria).

Dia 20-4-07: 10h30min àsllh30min — Aula Inaugural:Dispnéias — Prof. CarlosCruz Lima; llh30mln às ....12h30mln — Glaucoma, Cor-pos Estranhos, Oftalmias eLesões da Córnea: dr. JoãoFreire.

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MELHOR ASSISTÊNCIADirigentes da SAOEx o da SAMOC assinam o convênio

Pré-VestibularENGENHARIA

ECONOMIA e ADMINISTRAÇÃOAGRONOMIA e QUÍMICA

Novas turmas a partir de 2 de maio — diurno enoturno.

CURSO FER. Alcindo Guanabara, 17 — grs. 909/10

15634

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1.° CadernoCORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967

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17

TALENTO DE JOVEMOs fatePante. d. Orquestra JuvenU do Teatro Municipal desobedecera» «o maestro p,r. homenageá-lo

Conselho vêServiço deBibliotecas

O Conselho Federal deCultura, na reunião de en-cerramento da suas sessõesplenárias, debateu uma ex-posição do deputado federalÍtalo Pitipaldl, de SSo Paulo,autor do projeto que cria oServiço Federal de Bibliote-cas, subordinado ao Conse-lho, mediante o qual será do-tado cada município brasilei-ro de uma biblioteca popular.

O presidente do CFC, aca-dêmico Josué Montello, de-signou uma comissão paraestudar a matéria, constitui-da dos conselheiros AdoniasFilho, Afonso Arinos deMello Franco e Artur CésarFerreira Reis, que apresen-tar&o seu relatdrio na próxi-ma reunifio do Conselho, pro-gramada para a segundaquinzena de maio.

Estudantes emgreve paramanter diretor

Após inteirar-se dos fa-tos ocorridos sexta-feira,no Ginásio Estadual Orsl-na da Fonseca, o governa-dor Negrão de Lima, man-dou sustar a exoneração doseu diretor, prof. JaymeFernandes Rodrigues, de-terminada pelo diretor doEnsino Médio, sr. EmflloEistein.

O fato foi levado ao go-vernador pelo deputadoSalomão Filhoi dando-ocomo resolvido â revelia dosecretario de Educação e dodiretor do Ensino Médio,que estão na Bahia.

GREVE

Os alunos continuamainda em greve até que sotorne sem efeito, oficial-mente, o ato da exoneraçãodo prof. Jayme Fernandes.Os pais dos alunos estãodispostos a fazer passes-ta de protesto, até a As-s-mbléla Legislativa e aoPalácio Guanabara, conde-nando a ação do sr. Eml-Ho Eistein.

A professora MarianaRestum deverá assumir de-pois de a m a n h ã, ás6h30min., a direção doginásio Orsina da Fonseca,mu os alunos querem im-pedir a posse, fechando àporta da entrada com ca-deado.

As autoridades policiais,dente da resolução estãoprovidenciando maior po-Ileiamento nas Imediaçõesda escola, para manuten-Cão da ordem.

Crianças vêmsozinhas deavião dos EUA

Viajando sozinhos dosEstados Unidos, chegaramontem & Guanabara, deavião, os irmãos Luiz Fer-nando, de dois anos, e Ma-ria Beatriz, de três, que fo-ram recebidas pelos tios,no Aeroporto do Galeão.

Seus pais, Ronaldo e Ma-ria Lúcia Montes estão nosEstados Unidos em estudos• decidiram mandar os fi-lhos de volta devido is via-gens que terão de realizar.As crianças foram recebi-das pelo casal Sérgio e Su-zana Rosa Cruz e disseram"tar sido ótima a viagem".

ORQUESTRA JUVENILENSAIA COM BOLOE VELA AO MAESTRO

O maestro Nelson Nilo Hack, regente da Orques-tra Juvenil do Teatro Municipal, emocionou-se ontem,quando ao marcar o inicio da marcha "MatinéesMusicais" não foi obedecido, pois os 60 componentestocaram e cantaram o "Parabéns

prá Você" ofere-cendo-lhe, ainda, um bolo "pelos seus 47 anos dededicação à música".A Orquestra — cujo maestro afirma precisar doapoio de todos — apresenta-se hoje às lOh, emconcerto com a colaboração do Coral Santa Cecília,da Igreja Cristo Redentor, executando peças de Ros-sim, Mozart, Albinoni e Nepomuceno, com entrada

franca.

ESCOLAO maestro Nelson Hack

está na Orquestra Juvenildesde 1962, onde rege hàbi-tualmente 60 elementos en-tre rapazes e moças, cujasIdades variam dos 12 anos(o menino Eugênio Riber-lowski, violoncelo, é omais novo), até 28. Con-tou o sr. Hack que o órgãoé uma escola de instru-mentistas com bafejo ofi-ciai, funcionando no Tea-tro Municipal. Para êle a"maior necessidade da Or-questra é a monetária, poisnão tem recursos oficiais;e os que conseguem maldão para adquirir um ins-trumento".

METASA meta da Orquestra —

prosseguiu — é entrosar os

jovens no espirito filosó-fico da música, sem usardo sistema burocrático dasescolas de música, prepa-rando profissionais para asgrandes orquestras. Cons-titui-se de 60 elementosentre violinos, violas, vio-1 o n c e 1 o s, contrabaixos,flautas, obóes, clarinetas,e instrumentos depercussão, onde alguns dosinstrumentistas são "au-tênticos solistas recohhe-ridos".

PROGRAMAA Orquestra tem em seu

programa para o correnteano três apresentações, in-clusivt em colégios esta-duais. A série A, de seisconcertos, inaugura-se como concerto de hoje, às 10horas.

Portugal batepalmas para avoz de Chico

LISBOA, 29 (AP-CM) —"A demonstração de en-tusiasmo ante a arte sur-preendente de Chico Bu-arque de Holanda ficouaquém dos méritos do ar-tista", comentou ontem oprincipal jornal português.

O matutino lisboeta Dlá-rio de Notícias dedicouuma crônica à estréia deChico, no Cassino do Esto-ril, classificando o nume-ro como "surprendente debeleza e de graça".

"Êste jovem compositor,poeta e cantor inspira-sena mais funda tradição dofolclore brasilcho para fa-zer uma obra inteiramentesua, sem paralelo no seupais e num tipo de sobrie-dade musical e interpretartiva que o estrangeiro des-conhece."

Ao resumir a sua apre-ciação do artista e da obra,o jornal concluiu tratar-sede "um gentleman de 20anos, com a mais perfeitaserenidade diante do pú-blico, apresentando umaobra que se impõe pela in-Umidade, pela beleza e pe-Ia inspiração".

RENASCENÇA GANHANO STF E MULATAÉ O QUE PREOCUPA

Mulatas de todos os tons vão desfilar no dia 20de junho disputando o titulo de Miss Renascençaque retorna como um dos mais fortes concorrentesdo Mlss Brasil, depois de seu afastamento ano passa-do, em virtude do desânimo geral de seus associadoscom o risco de perder o patrimônio na questãojudicial que lhe estava sendo movida.

Com o parecer do STF, que deu ganho de causaao Renascença, a diretoria do clube, cujo trabalhoestava voltado exclusivamente para a questão judi-ciaí, poderá dedicar-se, no final de seu mandato, àsprogramações sociais.

NADA FÊZ

Referlndo-i» ás áüvidadeasociais do Renascença, o pre-sidente do clube, «r. josé d»Oliveira declara "ser o primei-ro a falar que nada fizemos"porque, na sua oplnlfio, conser.var c patrimônio do clube erabem mais importante e nSo re.cebeu ajuda do» associados que.com pessimismo, vinham aban-donando ¦ entidade por consi-dem perdida • causa .iudiciaL

O baile de eleição da Ml»

Renaccença que contará com aanimação de duas orquestrasestá programedo para o dia 10de junho, nos salões do MonteLíbano.

Referindo-se à proximidadeda eleição de nova diretoriapara o Renascença, disse opresidente José Oliveira queespera de J-us associados o vo-to de confiança para aquelesque, na aparência, pouco ounada fizeram, mss lutaram ps-ra preservar o pstrlmonlo doclube.

Carnaval noGelo volta aoRio em junho

Foi marcada para o pe-rlodo de 1 a 18 de junhopróximo a temporada 67 do•liou* internncional Cama-vai no Gelo, na Guanabara,quando voltarão a serapresentados os 200 melho-res patinadores do mundo.

A montagem do espeta-culo custou cerca de ummilhão de dólares, para aapresentação ém dois showsna América, dois na Euro-pa • um no Leste.

CAMPEÕES

Nos últimos três anos,vários campeões mundiaisamadores têm-se tornadoprofissionais no Hollidayon Ice, entre os quais Sjou-ke Kijkska, da Holanda,campeão Olímpico de 64;Petra Burka, do Canadá,campeão mundial de 65;The Romans of Praga, daTcheco-Eslováquia, quatrovezes campeões mundiaisde dança; e Ronnie Robert-son, o melhor patinador domundo.

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GREVE ACABARA NA TERÇAE ESTUDANTES VERÃO UNE

BRASÍLIA (Sucursal) —Os universitários desta ca-pitai decidiram ontem sus-pender a greve até às lOhde terça-feira, quando to-marão outras deliberaçõesem face da crise originadapelos espancamentos sofri-dos na biblioteca da Uni-versidade.

Irão também tomar, naoportunidade, as medidaspreliminares sobre o semi-nário que a UNE progra-mou para o próximo dianove, nesta capital, paraexame da infiltração norte-americana no Brasil.

NOTA

A Federação dos Estu-dantes da Universidade de

Brasília (FEUB) dlstri-buiu a seguinte notar

"Reunidos mais uma vezem assembléia geral os es-tudante da Universidade deBrasília decidiram hoje sais-pender a assembléia per-manente que vinha sendoprorrogada desde o dia 2*Sdo corrente. A assembléia*,geral esteve reunida no au-di.tório dos Candangosquando decidiu: 1) — Sus-pensão Imediata da assem-bléia permanente; 2) —En-trar em greve imediata-mente, por decisão daFEUB, caso algum colegada UNB seja expulso oupreso; 3) — Carta aosmembros do corpo de vo-luntários da paz, conslde-r a n d o-os persona tionprata; 4) — Executar as

medidas aprovadas nas as-sembléias anteriores; 5) —Convocação de uma novaassembléia geral na terça-feira próxima para examl-nar a adoção de novas me-didas face às reivindica-ções estudantis.

A Federação dos Estu-dantes da Universidade deBrasília reafirma sua po-sição repudiando e denun-ciando as arbitrariedadespoliciais que vêm sendocometidas contra os estu-

.dantes brasileiros, cujapreocupação única é de-ft-nder os interesses nado-n^ils.'*

1

MEDICADO

(3 universitário ÁlvaroNelsbn Sanders da Silva,

vítima de espancamentospoliciais no dia 20 do cor-rente, no interior da biblio-teca da Universidade deBrasília, deixou ontem oHDB.

O estudante deu entradano pronto socorro do HDB,com diversos ferimentos norosto e um corte no olhodireito, tendo sido operadoem caráter de urgência, pe-Io oftalmologista José Vic-torino de Araújo Lima.

Antes de receber alta dohospital, o paciente foicuidadosamente examinadopelo seu médico assistente.Foram retirados os pontosda face e pálpebras, pràtl-camente sem cicatrizes mu-tllantes e com a visão emfranca recuperação, já po-dendo ler minúsculos tex-tos.

SOLTO LÍDER ESTUDANTIL EM MINASBELO HORIZONTE (Su-cursai) — Os estudantes de-cidiram não mais deflagraro movimento grevista, mar-cado para a próxima .quar-ta-felra, porque o presi-dente da UEE, José JarbasCerqueira, preso há quatrodias, foi libertado pelo De-partamento Federal de Se-gurança Pública.

O universitário José Jar-br.s Cerqueira contou quefoi chamado para depor nadelegacia da DFSP, masdepois do Interrogatórionão quiseram libertá-lo,"muitp provavelmente pa-ra provocar a confusão en-tre os estudantes que nodia Imediato fariam aanunciada passeata de so-lidariedade aos unlversitá-rios de Brasília".

NOTA

Ontem, com a libertaçãodo presidente da UEE, aUnião Nacional dos Estu-dantes divulgou comunica-do em Belo Horizonte —assinado tnmbém pela UEEc por dois diretórios cen-trais de estudantes — ad-

vertindo que os estudan-tes darão continuidade aoprotesto contra o movlmen-to de infiltração imperia-lista no ensino brasileiro".

t a seguinte a nota dosestudantes:

"Os estudantes mineiros,universitários e secunda-ristas, saíram novamente àsruas a fim de solidari-zar-se com os colegas deBrasília, violentamente es-pancados pela repressãoditatorial, e denunciar oatual Governo como instru-mento do imperialismo nor-te-americano, responsávelpela dominação econômica,cultural e política que seprocessa em nosso Pais.

Como de costume, houvetentativas por parte da di-tadura de impedir a con-cretização do movimento.Todavia, a manifestação foirealizada, apesar das vio-léncias praticadas pela re-pressão policial-m i 1 i t a r,constituindo-se, então, emmais uma vitória parcialdo movimento popular emsua luta pela expulsão denosso Pais de tôdas as for-mas de dominação do ho-mem, representadas con-

cretansoite pela ditaduramilitar a serviço do impe-riallsmo}*'

Com as* tentativas de re-pressão à manifestação, fi-cou demonstrado na prátl-ca o real aonteúdo e a damudança dc- governo quenão passou de uma trocade ditadores..

Protestamos* também con-tra a invasão Imperialistano Vietnam e tornamos pú-blica nossa solidariedadecom o povo vietnamita emsua luta de libertação.

Denunciamos, outrosslm,o pedido de prisão preven-tiva de vários colegas nos-sos e anunciamos nossa dis-posição de dar contlnulda-de ao nosso movimentoatravés de assembléias ge-rais universitárias e deuma assembléia geral se-cundarista, onde serüo to-madas as diretrizes a se-rem seguidas pelo movi-mento estudantil e concla-mamos então os colegas acomparecerem a estas as-sembléias que deverão rea-lizar-se na próxima semta-na.

Ontem, investigadores daPolícia Política Estadusl eFederal compareceram avárias Faculdades da Uni-versidade Federal da Uni-versidade Católica, pro-curando os líderes estudan-tis católicos José Carlos daMata Machado, presidentedo Centro Acadêmico Afon-so Pena, da Faculdade deDireito da Universidade Fe.deral, José Mateus PintoFilho, presidente do Dire-tório Central dos Estudan-tes da UFMG, e Luiz Car-los Magalhães, vice-presi-dente da União Nacionaldos Estudantes.

Diziam os policiais quetinham ordens de prisõescontra os líderes estudantiscatólicos, por terem coorde-nado a participação dosuniversitários mineiros nasmanifestações de protestoscontra as brutalldades e es-pancamentos de estudantesem Brasília e contra oacordo do Ministério daEducação com a UnitedStates Aoencv for Inter-notionat Deueloptnent (oacordo MEC-USATD).

ENGENHARIA QUER CONCURSO NO CEARAFORTALEZA (Do corres-pondente) — Protestandocontra a anunciada contra-tação de novos professoressem concursos, apenas coma exigência de prova detítulos, o Diretório Acadê-mico da Escola de Enge-nharia, promoveu ontemuma manifestação no pátioda Universidade do Ceará.

Diante do protesto, osprofessores que integram aCongregação d e c 1 dlramadiar ilne dle a reunião,enquanto os estudantes de-cidiram continuar o movi-mento até alcançar o seuobjetivo, que é a realizaçãode concursos públicos paracontratação de novos pro-íessôres da Escola de Enge-nharia e demais estabeleci-mentos de ensino superiorda Universidade Federal doCeará.

RESTAURANTE

O Diretório Central dosEstudantes vai constituiruma comissão para estudaro problema do restauranteuniversitário, ameaçado defechamento pelo vice-reitorpara assuntos estudantis.Os estdantes vêm protes-tando, através de manlfes-to, e agora intensificaramsua campanha, depois dedeclarações do vice-reitorDenlzard Macedo, que ale-ga ser necessário ou o fe-chamento do restaurante ouo aumento dos preços das

refeições. Os estudantesentregaram completo rela-tório ao reitor FernandoLeite, no qual expõem asituação e solicitam que orestaurante funcione até ofim do ano, quando deve-rão ser conseguidas novasverbas, para a Unlverslda-dc Federal aplicar em be-nefícios. Cerca de 800 es-tudantes, reconheddamen-te pobres, alegam que nSopoderio ficar sem allmen-tação, acusando a Univer-sidade de gastos desneces-sários de milhões de cru-zeiros,

PROFESSORES

SAO PAULO (Sucursal) —Os professores de grau mé-dio oficial — secundário,normal, Industrial e agri-cola — vão promover açãoordinária contra a Fazen-da do Estado, para obriga-Ia a pagar a diferença deremuneração entre as au-Ias ordinárias e extraordi-nárias, referentes aos anosde 1965, 1966 e janeiro de1967.

A Secretaria da Fazen-da está pagando a diferen-ça a partir de fevereiro de1967, mas se esqueceu dosatrasados. No Governo dosr. Ademar de Barro», oDepartamento Estadual deAdministração (DEA) fêztodos os estudos a respeitodo assunto, porém, o ex-governador deixou os mes-três sem receber. Ao assu-

mir o Governo, o sr. LaudoNatel determinou novos es-tudos e a Secretaria daEducação reservou verbaspara êsse fim. Também nagestão do sr. Delfim Netocomo secretário da Fazen-da, o pagamento deixou deser feito, razão pela qual,não resta outra alternativaaos professores a não serIrem à Justiça.

INTERDITADO

CURITIBA (Trp) — En-contra-se interditado desdeanteontem o Colégio MUI-tar de Curitiba, e assim fi-rara até amanhã, em vir-tude do aparecimento deum caso de encefalite, quevitimou um soldado da tro-pa auxiliar do estabeleci-mento.

Como se trata de moles-tia contagiosa, o comandan-te e o corpo médico do Co-légio dispensaram os alu-nos, que receberam recei-tas médicas e a íntlmaçêode permanecerem de qua-rentena, em suas residên-cias.

PROTESTO

NITERÓI (Sucursal) —Alunos da Escola Fluml-nense de Engenharia, daUFF, protestaram ontemcontra a prestação de pro-vas ao ar livre, devido àfalta de salas. A informa-ção é de que 15 estudantesficaram sem acomodaçãoem sala c tiveram de sen-

tar-se em cadeiras no quin-tal da escola durante arealização da prova deTeoria Eletromagnética.

Outra reclamação dosestudantes é que q pré-dio onde funciona a Esco-Ia de Engenharia, na RuaPasso da Pátria, foi cons-truldo em 1888 e, segundoeles, "está caindo aos pe-daços".

ANALFABETISMO

No plenário da III Con-ferência Nacional de Edu-cação, que se encerrou on-tem em Salvador, o se-cretário EHo Solon de Pon-tes, do Estado do Rio, res-saltando o analfabetismo"como fator que se inter-põe à extensão de escolarl-dade e à coordenação dosensinos primários e mé-dio" — temas do encontrode secretários da Bahia —propôs a reserva, em cadacapital do Pais, de um ca-nal de TV, em VHF, des-tinado a solucionar emlarga escala o problemade ensino primário.

Declarou o sr. EHo Pon-tes que o analfabetismo éum desafio aos governos eque somente métodos revo-lucionários, como a insta-lação de TV Educativapor todo o País, poderãoresolver o problema, cadavaz mais crescente emvirtude da Insuficiência derecursos e do crescimentodemográfico.

EDUCAÇÃO DA MAIS IS UNIDADES AO RIO

O PASSEIOOs irmãos Luiz, com dois anos, e Maria, com três, vieram sozinhos dos ELA

A Secretaria de Educa-çâo está construindo embairros e subúrbios daGuanabara 13 unidades In-tegradas, que congregarãoem um único prédio cursosde níveis primário e mé-dio, propiciando ao alunoestudos desde o primeiroano primário até o últimodo grau médio no mesmoestabelecimento.

Uma das escolas inclui-das no sistema integradoserá o colégio DilermandoCruz, em Bonsucesso. ASecretaiia de Educaçãoquer pôr em funrionamen-to no corrente ano vinteunidades integradas, quesegundo o professor Ben-jamim de Moraes irão aju-dar no desenvolvimentosócio-econõmico do Estado.

ACESSO

Disse o professor EmílioStein. diretor da Divisãode E:iiino Técnico e Se-

cundário, que a modalidadede unidades integradas fa-cilitará sobremaneira oacesso dos alunos aos dife-rentes graus de ensino nosestabelecimentos, de vezque a promoção se faráautomaticamente, dispen-sando-se os exames deadmissão sempre exigidosaos alunos que Ingressamno curso ginasta), ftssc pon-to ainda será estudado pelosecretário de Educação, querãn se decidiu sobre o caso.

As unidades integradasserão compostas de três nl-veis de ensino — primário,ginasial e colegial — e' se-rão dirigidas pelos direto-res dos cursos colegiais, aquem ficarão subordinadosos diretores dos cursos pri-mário e ginasial, dependên-te.', ainda, com referênciaá orientação pedagógica edidática, dos departamentose divisões corresponden-tes.

Essas providências dc ca-

ráter burocrático visam adelimitar as diferentes de-pendências dos estabeleci-mentos, que muitas vezesterão uso comum aos trêscursos, como os auditórios,bibliotecas, praças dc espor-tes, etc. O professor Eml-

Ho Stein Informou que osatividades pertinentes aoensino primário serão re-gidas, no que se refere aorientação normativa e pe-dagógica, pelo Departamen-to de Educação Primáriada Secretaria de Educação.

(PARA ANUNCNO

Correio da ManhãBASTA TELEFON52-6156*42-759242-8323

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DITAR O SEU A.\C>CIO>^

PRESIDENTE

NIOMAR MONIZ SODRÍ BITTENCOUBT Correio da ManhãAv. Gomei _-elr-, 471

EDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

DIRETOSM. PAULO FILHO

SOTERINTENDENTIOSVALDO PERALVA

RIO DE JANEIRO. DOMINGO, 30 DE ABRDL DE 1967 .*.• xxm — ano um

COSTAMDB TEME CRISENA ÁREA MILITAR

DEFENDE INDUSTRIALIZAÇÃO

O MDB — revelaram ontem elemen-tos de sua liderança — está acompanhandocom apreensão a evolução dos acometi-mentos, certo de que o Pais está vivendoos pródromos de uma crise polltico-mlll-tar que somente poderá ser contida se opresidente Costa e Silva fizer logo asopçóes diante das quais se encontra: aopção trabalhista, a opção econômlco-«-nancelra, a militar e a constitucional.

Havia entre os elementos mais res-ponsáveis da oposição uma acentuada cau-tela no exame da situação, tanto assimque o discurso do sr. Mário Piva, denun-ciando a existência de uma conspiraçãocontra o Governo, não era visto como umatomada de posição oficial do Partido dian-te dos últimos acontecimentos, mas a re-velação das preocupações que no momen-to atingem os oposicionistas de um modogeral.

FRÁGILPara os oposicionistas está causando

certa inquietação a fragilidade do Executi-vo que, preso a contradições e vacilações,fêz com que o ambiente de euforia que'se seguiu à posse de 15 de março, se des-fizesse rapidamente, não chegando mesmoa perdurar durante noventa dias, comoinicialmente s. supunha fosse acontecer.

EMISSÁRIOSRecebida de setores responsáveis, ai-

guns lideres do MDB analisavam, ontem,a informação de que o ex-presidente Cas-telo Branco teria despachado dois emls-sárlos para sondagens as corporações mi-litares. A informação acrescentava queum desses emissários teria sido mandadoPara a região do III Exército (ID-4) e um

outro para a do IV Exército, em Pernam-buco.

ESQUEMASO deputado Hermano Alves, por exem-

pio, acha que o Governo Costa e Silva es-tá vacilando entre dois esquemas eco-nômicos e dois esquemas militares, nãose tendo até agora definido por que ru-mo seguir. O primeiro esquema econômi.co é representado pelos ex-ministros Ro-berto Campos e Gouveia de Bulhões e opróprio ministro da Fazenda de hoje, Del-fim Neto; e o segundo representado pelosministros Magalhães Pinto, Hélio Beltrãoe o economista Antônio Dias Leite, atualpresidente da Companhia Vale do Rio Do-ce; os esquemas militares são os do pró-prio presidente Costa e Silva e do ex-pre-siderate Castelo Branco, tendo como ele-ment» de comunicação entre eles o mi-nistro do Exército, general Aurélio LiraTavares, que não pode ser apontado comorepresentante do sistema Costa e Silva.

ALTERNATIVAO deputado Hermano Alves discorda

das declarações do marechal Cordeiro deFarias, de que o atual Governo não tem•outra alternativa de politica econômico-financeira que não a que foi executada

i nos últimos três anos pelo sr. RobertoCampos e sua equipe. Lembra que o eco-nomista Antônio Dias Leite, membro daequipe do presidente Costa e Silva, Jámostrou claramente que há a alternativa,que é capitalista e desenvolvimentlsta.

Acha graves as declarações do gene-ral Bizarrla Mamede, sobretudo no pontoem que o ex-comandante do n Exércitodefende as teses de que o sucessor dopresidente Costa e Silva deve ser outromilitar e a de que o País deve continuar60b a tutela militar.

SARAZATE DEFENDE CASTELOContestando o noticiário que a lm-

prensa vem divulgando há dias e a de-núncia feita da tribuna da Câmara peloMDB, o senador Paulo Sarazate disse on-tem que nem o ex-presidente CasteloBranco nem os seus antigos auxillares es-tio envolvidos em qualquer conspiraçãocontra o presidente Costa e Silva, classi-ficando de "falsas" as informações emcontrário.

Assinalou que não houve qualquerrompimento do esquema políticomilltar doqual emergiram o ex-presidente e o seusucessor, afirmando, em seguida, que acomposição das forças revolucionárias fia-doras do movimento de março permane-ce integra.

PONTO DE VISTA

Disse o sr. Paulo Sarazate que as cri-tlcas feitas pelo sr. Roberto Campos e asque foram atribuídas ao marechal Cor-

deiro de Farias constituem pontos de vis-ta pessoais, expressos com propósitos deajudar o Governo do marechal Costa eSilva a conduzir-se dentro do melhor ren-dimento administrativo. Contestou que es-sas manifestações se destinem a tutelar opresidente da República ou atemorizá-lo,inclusive — afirma — porque o marechalCosta e Silva está respaldado no apoio dasForças Armadas.

Afirmou que o ex-presidente CasteloBranco não está interferindo nem pre-tende interferir nos rumos do GovernoCosta e Silva, multo menos participar dequalquer movimento subterrâneo paraafastá-lo do Poder. Sustentou que o sr.Castelo Branco interessa-se, como qual-quer outro cidadão responsável, pelos des-tinos do Pais, mas não praticará qualquerato que possa dificultar a execução dastarefas a que se entrega o marechal Cos-ta e Silva.

SÁTIRO VÊ COSTA FORTALECIDOO líder do Governo, deputado Ernânl

Sátiro, numa alusão indireta ao discursodo vlce-líder do MDB, deputado Mário Pi-va, denunciando a existência de umaconspiração castelista contra o chefe doExecutivo, aürmou, ontem, que o presi-dente Costa e Silva "está seguro, forte eprestigiado politica e militarmente, nãohavendo qualquer movimento, civil ou mi-litar, contra êle".

O deputado Ernânl Sátiro não quiscomentar o pronunciamento do vlce-líderoposicionista, revelando a preocupação deminimizar ao máximo as versões sobreconspiração. Mas manifestou, enfàticamen-te, a convicção de que o ex-presidenteCastelo Branco, bem como qualquer dos6eus antigos auxiliares, não estão envol-

vidos em nenhum movimento contra o Go-vêrno do marechal Costa e Silva.

O líder governkta opôs, por outro la.do, formal desmentido às versões de quese teria manifestado Junto a companhei.ros de bancada propenso a renunciar àliderança do Governo na Câmara dosDeputados se a direção da ARENA vier aconstituir naquela Casa liderança própria.

Revelou o sr. Ernânl Sátiro que suaprincipal preocupação no momento é aquestão da presidência do Congresso, sque somente após a solução desse proble-ma, não só éle, como a direção da ARENA,irão dedicar-ce às outras questões empauta, sobretudo a suscitada pelo grupode parlamentares que na última quarta-feira procurou o senador Daniel Kriegerpara apresentar reivindlrações.

MDB DESEJA VERKRUEL NA CÂMARA

Na reunião que manteve, ontem,com o governador Negrão de

'Lima. a

bancada federal do MDB da Guan.ba-ra afirmou-se preparada a manter am-pio entrosamento administrativo com ogoverno estadual — no sentido de rei-vindicar uma série de verbas em favordo Estado — e propôs um esquema po-lltico que permita ao marechal Ainau-ri Kruel assumir o mandato de depu-tado federal, com a nomeação de umde seus membros para o Secretariado.

Assim — frisou um dos partici-pantes do encontro — a bancada dopartido na Câmara Federal te-á suacomposição politica reforçada pelo ex-comandante do II Exército, enquanto oentrosamento administrativo seria maisfacilmente alcançado com a presença deum de seus integrantes, no Executivoda Guanabara. Acreditam os parlamen-t_res do MDB que a presença do sr.Amauri Kruel, na Câmara, é de gran-de importância para o desdobramentode acontecimentos politicos que, pre-vêem, vão ocorrer no País. Informa-se,também, que o presidente Costa e Sil-va não está alheio a essas articulações.

COMPROMISSOPara compensar esse entrosamento

político e administrativo, a bancada doMDB compromete-se a reivindicar ver-bas para a Guanabara, no plano feüeral,especialmente, para o setor de favelas,problema considerado nacional, que serelaciona com o Ministério do Interior,pois, inclusive, decorre, em grande par.te, das migrações internas, com o êxodoprincipalmente de nordestinos para oscentros urbanos. Entretanto, transpirouque o apoio do Ministério do Interiore outros órgãos federais à Guanabaraestá condicionado a algumas definiçõespolíticas do sr. Negrão de Lima, comopossibilitar ao marechal Amauri Kruelassumir o mandato, e também ao afãs.tamento de elementos vinculados ao es-

quema político do marechal CasteloBranco e do sr. Roberto Campos, daalta administração do Estado. Isso por-que, no entender dos setores interessa-dos em que o marechal Amauri Kruelassuma o mandato, os maiores entravesa que esse fato se concretize partemdo esquema castelista.

REFORMATão logo a Assembléia Legislativa

aprove a adaptação da Constituição doEstado aos dispositivos da nova CartaMagna Federal, o governador Negrãode Lima encaminhará mensagem pro-pondo nova reforma administrativa naGuanabara, também adaptando a estru-tura estadual às normai básicas da ad-ministraeâo federal. Deverão ser cria-das as Secretarias de Planejamento e'•Transportes, enquanto a atual Secreta-ria de Govêmo absorverá, além dassuas, as funções da Casa Civil. Na re-forma, também a Secretaria de Servi-ços Públicos deverá ter suas atribui-ções expandidas, o mesmo sucedendoquanto à Secretaria de Serviços Sociais.

DÓLARNa área polític;. da Guanabara, o

fato de a CPI do dólar funcionar napróxima semana, no Palácio Tiraden-tes, foi interpretado como lance políticodas correntes fiéis ao presidente Costae 6ilva contra os movimentos oposi-cionistas, encetados pelos setores üre-tamente ligados ao ex-presidente Cas-telo Branco, formalizados através dosrecentes pronunciamentos dos srs". Ro-berto Campos e Cordeiro de Farias. NaGuanabara, a CPI espera obter a maiorrepercussão, sobretudo para os depoi-mentos do ex-ministro Eugênio Gudine do jornalista Hélio Fernandes, quepretendem desfechar cerrada carga con-tra o ato intervencionista que elevou ataxa do dólar, comprometendo o go-vêrno passado.

O presidente Costa e Silva, em discurso,ontem, na abertura da Feira Nacional deCalçado, em Novo Hamburgo, Rio Grandedo Sul, anunciou seu empenho em fazercom que a América Latina vença a dife-rença cientifica e técnica "que a vem sepa-rando dos paises/ industrializados", nos têr-mos propostos em Punta dei Este.

Em sua fala, o marechal Costa e Silvagarantiu aos industriais do couro que "oGoverno procurará atender aos legitimesreclamos das classes produtoras", lembran-do uma das "características mais peculiaresà nossa civilização, lastreada na tolerânciae na boa convivência, e qué leva o povo arepelir a desordem e a violência".

CHEGADA

O presidente Costa e Silva chegou aoaeroporto Salgado Filho às 11 horas da ma-nhã de ontem, sendo recebido pelo gover-nador Perachi Barcelos, pelo comandantedo III Exército, general Silva Braga, pelocomandante da V Zona Aérea, brigadeiroNei Gomes da Silva, pelo arcebispo metro-politano, dom Vicente Scherer, pelos relto-res da Universidade Federal do Rio Grandedo Sul, da Pontifícia Universidade Católicae da Universidade de Santa Maria, e porautoridades civis e militares federais e es-taduais, além de tropas das três Armas,que prestaram ao chefe da Nação as con-tinências de estilo.

Ao meio-dia, depois de permanecer ai-guns momentos no Palácio Piratini, do go-vêrno do Estado, o marechal Costa e Silva,em companhia do governador Perachi Bar-celos, dirigiu-se, em carro oficial, para Es-tância Velha, onde inaugurou a Escola deCurtimento e foi homenageado com umchurrasco do qual participaram os mem-bros da sua comitiva e autoridades esta-duais e municipais.

Na cerimônia de inauguração da Escolade Curtimento de Estância Velha, que rerealizou às 12h30min, o presidente Costa eSilva, depois do discurso do prefeito da-quele município, sr. Oto Dietrich, pronun-ciou breve improviso, dizendo que seu pro-nunciamento oficial seria feito em NovoHamburgo, na abertura da Feira Nacionalde Calçado, para onde seguiu logo após ochurrasco com que o município de EstânciaVelha o homenageou,

DISCURSO

Na integra, é o seguinte o discurso dopresidente:

"A emoção do retorno ao Estado natal— de onde levei, embora enevoada nos mis-térios do espirito em formação, a mensa-gem de esperança e de fé que procuro ir-radiar da Presidência da República paratodos os recantos de nossa Pátria — é acres-centada aqui pela satisfação de tocar umdos pontos da terra gaúcha em que essamensagem mais se justifica, em seus funda-mentos de objetividade, não apenas em re-lação ao Rio Grande do Sul, mas igualmen-te no que respeita às potencialidades doPaís.

Neste Vale do Rio dos Sinos — con-tinuou o marechal Costa e Silva — comoem Londrina acentuei recentemente, em ou-tro sentido, a expressividade do exemplo daprosperidade do Norte do Paraná — po-der-se-ia apontar uma redução razoável daimagem do Brasil, tal qual desejamos vê-laprojetada, em grande, no futuro. Aqui seencontra uma das maiores e mais diversifi-cadas concentrações industriais do País. E,não por acaso, depara-se também aqui umadas nossas mais harmoniosas paisagens hu-manas. Paralelamente à indústria de cou-ro, prosperam vários outros ramos da ati-vidade industrial, abarcando a siderurgia,a mecânica, a metalurgia, a química, a pro-dução têxtil e de materiais de transportes,de cimento e gêneros alimentícios. Essegrande complexo industrial, constituído, emsua maioria, de pequenas e médias emprê-sas, nas quais os dirigentes de hoje sãoos operários que trabalharam ontem pelasua consolidação, permitiu ao Vale dos Si-nos dar a seus habitantes garantia de em-prego permanente e condições de vida com-patíveis com a dignidade da pessoa hu-mana."

CITAÇÃO

"Com um mínimo de apelo aos recur-sos da fantasia, que caracterizam a obrade arte, o nosso Viana Moog fixou em umdos seus livros o pioneirismo e a tradiçãode trabalho dos imigrantes alemães, que seradicaram nesta região a partir de 1824.transformando o Rio dos Sinos numa espé-rie de Reno brasileiro. Mas se o "Rio inu-ta o Reno", o que houve aqui foi o concur-so da imigração com o gênio nacional, paraque a notável realidade econômica destevale se fizese acompanhar de algumas ca-racterísticas das mais peculiares à nossa ei-vilizaçâo, lastreada na tolerância e na boaconvivência entre as classes, na vontade deprogredir em paz, que leva o nosso povo arepelir os incitamentos à desordem e à vio-Jência, mesmo naquelas regiões em que se-ria fácil, pelas condições adversas criadaspelo subdesenvolvimento, fazê-los confun-dir com os postulados da justiça social."Esta exposição demonstraria eloqüen-temente, ao menos informado dos visitan-tes, a pujança da economia do Rio Grandedo Sul, em cujo panorama a indústria decouros se destaca, pelo seu crescimento,como das mais importantes no elenco indus-trial do País. Cada vez que retorno ao meuEstado, tenho a alegria de verificar que aindústria coureira se moderniza rápida-mente, aprimora a qualidade de seus pro-dutos e já se coloca em condições de com-petir nos mercados internacionais."

TESTEMUNHO"Os couros gaúchos conquistaram —

lembrou o presidente da República —, já há

muitos anos, mercado no exterior. Hoje seapresentam em numerosos paises como tes-temunho do avanço de nossa indústria, queaos poucos elimina as diferenças de níveltecnológico notadas entre nossbs curtumese as indústrias similares localizadas noscentros tradicionais da Europa. Na medidaque pudermos incrementar no exterior asvendas dos nossos couros curtidos, esta-remos contribuindo para atingir um dosobjetivos de meu Governo, que é a diver-sificação da pauta de exportações, colocan-do-se além de nossas fronteiras produtosmanufaturados, Isto é, produtos aos quaisse agrega, além da qualidade de matéria-prima, o valor do trabalho empregado emsua elaboração."

"O estágio seguinte do processo de de-senvolvlmento da indústria de couros noRio Grande do Sul, no qual se deve assi-nalar, como importante marco, a instalaçãoda Escola de Curtimento que tive a honrade inaugurar, há de ser, provavelmente, aexportação de calçados. O Vale do Rio dosSinos conta com o incentivo do Governofederal, para que os produtos acabados desua indústria possam ingressar, em termosrealisticos, no mercado internacional, crian-do-se, assim, nova fonte de riqueza parao Rio Grande e o Brasil.

"Verifico nesta terceira FENAC queisto se tornará viável dentro de poucos anos,pois a indústria gaúcha de calçados, repre-sentada por mais de 600 unidades fabris,das quais a quase totalidade se concentranesta área, apresenta notável progresso, noque toca, também, à beleza de linhas,à qualidade e à finura de acabamento deseus produtos. Os 17 milhões de pares quejá produzia atestam a vossa capacidade,que no próprio mercado interno encontraráum grande escoadouro, na medida que oprocesso de desenvolvimento global do Pais— o ponto de referência de todos os atosde meu Governo — fôr Incorporando à civi-hzação as populações descalças, que ocupamvastas áreas do território nacional.

ESFORÇO

"A história do crescimento da indús-tria de calçados é bem conhecida de todosnós e, sobretudo, não precisaria ser repe-tida a nenhum de vós, que cobristes atéaqui a rota mais difícil, vencida pelo es-forço, pelo espírito progressista e pelo tra-balho perseverante deste povo. Das pe-quenas unidades artesanais, surgiram em-presas modernas, representadas na varie-dade, no vigor e na beleza desta exposição.Desejo prestar homenagem especial aos pio-neiros da indústria do couro, cujo esforçocriador deu origem a esta comunidade detrabalho e harmonia social, de que todosnos orgulhamos.

Estou certo de que o futuro reservalugar ainda mais destacado a essa indús-tria em nosso Pais. Paralelamente às pos-sibilldades do nosso mercado interno, quetende a se ampliar, as melhorias de pro-dutividade que forem sendo obtidas nessesetor permitirão custos e preços menores,como fatores de absorção dos vossos pro-dutos pelos consumidores brasileiros. Douênfase especial _ necessidade da melhoriade produtividade na indústria, de um modogeral, pela incorporação da tecnologia mo-derna e pelo emprego das modernas técni-cas de produção e administração, para queobtenhamos melhores resultados na ativi-dade manufatureira."

CONFERÊNCIA

"Levei para a recente Conferência deChefes de Estado, em Punta dei Este, comoitem de prioridade absoluta em nossa agen-da, o problema do desenvolvimento tecno-lógico da América Latina, que mereceu,felizmente, atenção especial nos debates in-formais e, afinal, nas decisões comuns dospresidentes. Na declaração firmada peloschefes de Estado americanos, como com-promisso solene, a que se vinculou o pre-sidente dos Estados Unidos, evidenciou-sede modo específico o propósito de incorpo-rar os benefícios do progresso cientifico etecnológico, para diminuir a crescente dife-rença que vem separando a América Lati-na dos países altamente Industrializados,em relação às suas técnicas de produção eàs condições de vida asseguradas a seus po-vos.

"Meu Governo está vivamente empe-nhado em concretizar os objetivos daquelaConferência, com os quais se identificama Escola Profissional Liberato Salzano Viei-ra da Cunha, de Novo Hamburgo, e a Es-cola de Curtimento, agora implantada emEstância Velha. O ensino técnico-proflssio-nal, associado à pesquisa e à experimenta-çao tecnologia, permitirão ao Vale do Riodos Sinos acelerar o seu desenvolvimento,preparando as novas gerações e encontran-do soluções melhores para os problemas daindustrialização do couro."

DIFICULDADES

"Sei que enfrentais dificuldades, no quese refere ao capital de giro, para melhoraproveitamento de vossa capacidade de pro-dução e para que se ampliem as vossas ati-vidades. Podeis estar certos de que, namedida das possibilidades de expansão dosmeios de pagamento, em face da Imperiosanecessidade de contenção do processo infla-cionário, o Governo procurara atender aoslegítimos reclamos das classes produtoras.

__ Os percalços naturais, que se ante-põem no caminho dos que executam progra-mas de conciliação no domínio econômico,não nos farão perder de vista a justa co-locação dos dois termos a conciliar. O tra-vamento enérgico do processo Inflacionárioé um meio. O desenvolvimento é a nossameta e a ela deveremos chegar, com aajuda de Deus."

JANGO É CONTRA AFRENTE AMPLA PORCAUSA DE LACERDASÃO PAULO (Sucursal) — O sr. JoSo Goulart, emmensagem dirigida aos trabalhistas de São Paulo,aplaudiu a tomada de posição do antigo PTB; de re-púdio à Frente Amplo, em vista da participação dosr. Carlos Lacerda no movimento.

Os trabalhistas paulistas voltaram a enfatizar, on-tem, que a Frente "ji não existe mais", salientandoque a participação do sr. Juscelino Kubitschek, nomovimento que pretendia restaurar a democracia noPais, era válida, tendo em vista o regime anteriordo sr. Castelo Branco.

PERSPECTIVAS

A deputada Ivete Vargas, ao ser abordada, naocasião, pelo sr. Carlos Lacerda, em São Paulo, quedesejava a inclusão da família Vargas na Frente Am-pia, repeliu a adesão dos trabalhistas, ao considerarque o movimento nascido do Pacto de Lisboa e coma ausência do sr. Kubitschek do País, na época, sólevava a uma adesão às idéias do sr. Carlos Lacerda,já que não implicava a Frente no estabelecimento deuma programática de ação, mas apenas referia-se aconceitos gerais "muito amplos", como "a redemocra-tização", sem especificar em que redundaria, maistarde, o movimento.

PREGAÇÃODessa forma, os trabalhistas, que "não vêem mais

sentido na existência da Frente Ampla, na medidaem que se desenvolve o Governo do mal. Costa eSilva, pregam a formação de uma aliança "natural"entre o PSD e o PTB, que seria a base "autêntica"

para formação, a longo prazo, de uma terceira forçapolitica, com base nas filosofias de Getúllo Vargase Juscelino Kubitschek, que abrangem, principalmen-te, o desenvolvimento e o nacionalismo.

Quanto à participação do janismo no terceiropartido, a deputada Ivete Vargas tem repudiado aidéia, afirmando que "o janismo, que só sobreviveuem São Paulo, está nos seus últimos estertores", •reconhece, neste Estado apenas duas correntes vá-lidas: o situacionismo (que dá apoio ao sr. AbreuSodré) e um pequeno núcleo de aglutinação de es-querda.

Das lideranças civis, a parlamentar oposicionistasó vê "um lider válido: o prof. Carvalho Pinto".

ENCABULADABELO HORIZONTE (Sucursal) — Dizendo que "a

Oposição está encabulada, porque os seus temas deluta estão sendo encampados pelo Governo", o depu-tado Francelino Pereira (ARENA-MG) afirmou qua"a desarticulação do MDB tende a se agravar, namedida que o marechal Costa e Silva caminha nosentido da adoção das teses defendidas por aquelepartido, num comportamento Inteiramente diferente doseu antecessor.

Para o deputado Francelino Pereira aquele fenô-meno tem correlação intima com a denunciada cons-piração castelista contra o marechal Costa e Silva,porque existe um desejo acentuado no MDB, e emmenor escala na própria ARENA, de estimular o afãs-tamento entre os grupos que deixaram e assumiramo poder no Pais.

"A verdade — explicou o parlamentar — é queo marechal Costa e Silva está de fato fazendo umasérie de concessões que não existiram no GovernoCastelo Branco. Essas concessões, no meu entendi-mento, não significam, porém, hostilidade do sucessorao sucedido. É mera questão de diferença de meto-dos e de filosofia de Governo, mesmo porque acre-dito que o marechal Costa e Silva não se preocupacom essas sutilezas políticas e sim com o propósitode acertar."

Sobre os desajustamentos partidários, tanto naARENA, quanto no MDB, o deputado Francelino Pe-reira observou que "as rebeldias ocorridas não pas-sam de fenômenos cíclicos, que se repetem sempre eraprincípios de legislaturas, muito parecidos com as fa-ses da Lua ou os chamados ciclos da cana-de-açúcare do ouro, motivo por que logo desaparecem."

LATINOS APROVAMPROPOSTA PARA AANISTIA POLÍTICAMONTEVIDÉU (AP — FP — CM) — Uma propostapara que se recomende aos governos do Continentea anistia para todos os presos, exilados e outros poli-ticos perseguidos por suas idéias, figura entre as re-soluções aprovadas ontem pelo Parlamento Latino-Americano, ao término do seu segundo período desessões, em Montevidéu.

A proposta, apresentada pelo Brasil, foi reforça-da pelas representações da Venezuela e do Uruguai,que pediram a condenação de todos os regimes dita-torials e monopartidaristas, bem como do colônia-lismo.

INTEGRAÇÃOAs sessões foram encerradas com a aprovação de

recomendações para acelerar o processo de integraçãoda América Latina. As quatro comissões — de inte-gração, politica, econômica e social, cultural e decoordenação legislativa — trabalharam até altas ho-ras da noite de anteontem, dando os retoques finaisàs matérias que em forma de projetos de declaraçãoou de recomendações foram aprovadas na última ses-são plenária.

As mais importantes dizem respeito à criação daComunidade Econômica LaUno-Americana e seus or-ganismos e ao estabelecimento da Universidade Latino-Americana de Graduados.

ANALFABETISMONo setor cultural e educacional destacam-se a de-

claração do ano de 1970, como a da erradicação doanalfabetismo na América Latina, a declaração emfavor da criação de uma agência noticiosa latino-americana e a afirmação do direito ao acesso a tôdasas fontes de informações.

No setor da coordenação legislativa, foi propostoo Inicio do estudo das bases de uma Carta Magna detodos os Parlamentos Latino-Americanos.

Além das votações das propostas, o Plenário ele-geu os novos componentes do Parlamento e fixou asede da Terceira Assembléia.

A\fBM!OA-G-)B- ^.

'v#!«-^l'V'':'' ^ÜOPreio da.*

Manhã4.° Caderno RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 30 DE ABRIL DE 1M7

* conjetuwí elementar que o mo-dêlo que mais subiu à cabeça do an».pecada Adolf Hltler (e também, aliás,do cabo Benito Mussolini) deve teraido a figura do petit caporal, do filhode modestos burgueses déF Ajaccio, quese elevara às culminândas de Impera-dor dos franceses e irppusera uma no-va ordem a meia Eújropd, graças, tam-bém, é claro, ao talento político, mas,principalmente, ao gênio militar. Nãose explicariam tão facilmente, dé ou-tro modo, aquelas desnecessárias ve-leidades de cabo de guerra e estraté-gista qüe tanto bazofiou e a que deutodas as largas,- com grande beneficiopara os exércitos contra os quais osseus combatiam. Mas também é per-mitido supor, não obstante o primaris-mo da sua cultura geral, que houvesseo chefe nazista recebido influência, naformação da sua personalidade e nasatitudes de Herrenmensch, daquilo quepossa ter lido ou ouvido a respeito do"super-homem" ou da "vontade de po-der" ou do cristianismo como moralpara "gente de rebanho" ou outros con-ceitos do pensamento de Nietzsche,escassamente filosófico, mas, talveztambém por isso mesmo, extremamen-te sugestivo; porque éste já tinha cau-aado estragos de monta no espirito démuita gente e, como dizem os france-ses, corria as ruas, através das maisvariadas modulações de seus temasfundamentais, quer em prosaicos arti-gos de jornal, quer em bem metrifica-das exaltações de poetas ilustres. Aidéia do super-homem cujas ações selituam "além do bem e do mal" e que,ao que tudo indica, assumiu aspectosquase delirantes na última fase da vidado Führer, valeria, inclusive, para acrl-solar o Ídolo Napoleão, libertahdo-odaquela' escória de detestados princi-piqí democráticos, dôs quais as con-tingêrifcias históricas b haviam feitoporta-estandarte. Em todo o caso, náoterá sido apenas para satisfazer a lá-bia anti-semita da senhora ElisabethFoerster-Nietzsciie, irmã do pensador(algumas de cujas obras póstumas,«oubç-se depois, ela andara "retocan-do") oii prestar homenagem às ba-boseiras impressas do desde muito fa-lecldo inàrido dela, que Hltler, em1932, poucos meses antes de alcançar opoder, fêz questio de visitar ostébsi-vameátê, 'êmiyfittíamr,'

6 rNletísche-Artjifv, numa espécie de romaria cultu-raL Mas é de toda a evidência que tal-Vér nâo tivesse êle podido impor ás•na» qualidades de político — a trtrtúde que fala Maquiavel-s sé não en-¦Wí^iss|!ntt'«tíBÉnl» um tenretiohi*.

, dlcações, eoncretai e ocasionais, que e-nazismo *- mar não só éle à* ídrinú-lava e a ideologia que ai envolvia: »mística do "sangue e solo", a afirma-ção da superioridade da raça nórdicae da necessidade de preservar sua pu-reza, da alma eterna da nação germâ-nica, da missão imperial da Alemanhana Europa e no mundo, do Führer-prinrip e, enfim, de todos aqueles ar-tigos de fé que constituíam o credo ofi-ciai do nacionnl-socialismo.

E não tem importância, no caso,que o próprio Hitler, pessoalmente,não acreditasse muito nalgum deles,como transparece, ao menos, das afir-mações que lhe atribui Rauschning:"Eu sei perfeitamente (...) que, emsentido científico, isso de raça não exis-te. (...) Como político, preciso de umaconcepção que torne possível destruiras que foram, até aqui, as bases histó-ricas e pôr em seu lugar uma ordemanti-histórica inteiramente nova, dandoa esta uma base intelectual". Impor-tante é que os julgasse apropriados pa-ra atingir seus fins e com eles empol-gasse o poder.

Quais terão sido as fontes dessaviolenta explosão de irracionalismo quecaracterizou a ideologia no movimentonacionai-socialista e permitiu ao seuchefe atrelar a Alemanha a um expll-cito programa de dominação mundial,perseguido com um fanatismo e umabrutalidade sem par no mundo con-temporâneo?

Dentre os numerosos fatores his-tóricos, mais recentes e imediatos, queaplainaram na Alemanha o caminho donazismo, alguns são sobejamente co-nhecidos: a guerra perdida de 1914, alenda da "punhalada nas costas" dadapelas forças da esquerda revoluciona-ria em 1918, o humilhante tratado depaz de Versalhes, a inflação, o paga-mento de reparações, a crise econômicade 1929 e o desemprego ei,i massa etc.Num plano diferente, pode-se mencio-nar, de passagem, aquilo como elemen-to favorecedor de tendências irraciona-listas, aquilo que rapidamente observa ohistoriador Friedrich Meinecke em Diedeutsche Katastrophe (Wiesbaden1946): "As sínteses de poderio e espl-rito etc, do liberalismo clássico, re-pousavam numa distribuição especial-mente sutil de forças racionais e irra-cionais, num variado entrelaçamento,delicado e individual, de umas com ou-trás. Mas as influências da moderna d-vilização. em seu avanço, não eramfavoráveis à manutenção dessas rela-ções de equilíbrio. A configuração davida moderna profissional, particular-mente, atuou no sentido de imprimir àexistência um caráter mecânico, de darnormas aos seus fins, de diminuir a es-pontaneidade interior da psique". Men-ciona Meinecke, exemplificando, o casodc jovens engenheiros, técnicos etc,possuidores de esmerado preparo espe-cializado, que durante dez ou quinzeanos se dedicavam unicamente à suaprofissão e nos quais, de repente, a certaaltura da vida, surgia como que uma

DeNietzscheaHitler

(Passando porLukács)

"reprimida necessidade metafísica", quenão tinham minimamente experimenta-do nos anos de formação. Mas deVe-seadmitir que um papel importante,embora, nalguns casos,, menos percepti-vel, possa ter cabido, num plano aindadiferente, também às numerosas dou-trinas filosóficas ou pseudofilosóficasque, procurando reagir contra o férreohistoricismo, eivado de panlogismo, deHegel, romperam com o domínio da ra-zão como instrumen!» adequado paraapreender a realidade. E é, um estudodessas doutrinas, na Alemani>a> o obje-to de recente obra. do marxista húnga-ro.Georg Lukács, Von Nietzsche zuHitler oder Der JrrattonaHtmu» und diedeutsche Politik (De Nietzsche a Hitlerou o. irracionalismo e a política alemã),publicada pela Fischer Bücherei em se-tembro de 1980. Salvo o prefácio, na»se trata de escritos novos, pois, como oautor explica, foram tirados, de obraanterior e mais ampla que completouem 1952, Die Zerttoerurig der Vernunft(A destruição da razio). Mas «flOÉ*que éle considera como essenciais paraíelinear o qqadro daquelas

lerem abandonado, ii gr&de linha ra-efonallsta do clássico pèMániéiito espe-culativo germânico, contribuem, a seuver, para melhor iluminar o passadorecente que conduiiu ao fenômeno na-zlsta.

obviamente, o pensador no qualLukács mais se demora é Nietzsche,que êle apr.?:.enta como o "fundadordo irracionalismo do período imperia-lista" e cuja ética ilustra com grandeclareza, mostrando as condições histó-ricas em que surgiu, analisando seusmais diversos aspectos e apontando osnão poucos elementos em que ela an-tecipa o fascismo hitlerista do mesmomodo que a "ideologia moral" do queêle denomina, entre aspas, século ame-ricano: a apologia da luta, a exalta-ção do homem enquanto, do mesmoPosso, "monstro" (Untier) e "superani-mal" (übertier), do inumano e super-humano e, em suma, de tudo aquiloque, de maneira aproximativa e su-mária, todo modesto estudioso do na-zismo podia mais ou menos fazer re-montar às obras de Nietzsche. O exa-me não se limita, no entanto, a essaética e suas conseqüências eventuais;toca, ainda, o problema gnoseológicoque se encontra na base do nietzsche-nianismo, estabelecendo seus pontos decontato com outras doutrinas, funda-mentalmente agnósticas, como o neo-kEntismo positivista de Mach e Ave-r.arius ou o irracionalismo voluntaris-ta de Schopenhauer ou místico eexistencial de Kirkegaard. Estudo mi-nucioso, ao qual o conhecimento queo ensaísta possui da filosofia e dos de-senvolvimentos históricos da Alemã-r.ha no século passado confere inco-mum qualidade expositiva.

De natureza mais especificamenteespeculativa, por exigência da própriamatéria, é a análise daquelas corren-tes do pensamento alemão conhecidasgeralmente como formando a Lebens-phiiosophte (filosofia da vida); onde oestudo visa a dar destaque ao elemen-to irracionalista em que desembocam,partindo embora de pontos diferentes,suas várias concepções gnoseológicas:as doutrinas de Dilthey e de Simmels,de Scheler, de Heidegger, de Jaspersou mesmo, se é que ainda se lhe podechamar filosofia, de Spengler e outrospensadores menores (entre os quais erainevitável a inclusão do mais que me-díocre Rosenberg). "A essência da Le-bensphisophie", escreve Lukács, "con-siste num transformar-se do agnosti-esmo em mística e do subjetivismoIdealista na pseudo-objetividade domito". E, realmente, por esse prisma,parece a obra fornecer alguns exem-pios típicos para ilustrar o que nos es-tudos de lógica se denomina fenome-nologia do erro; e eles confirmam oque já observava, em 1920, BenedettoCroce: que, após os últimos desenvol-vimentos do hegelismo, na Alemanhaandou se fazendo uma filosofia de vôobastante rasteiro. Um apanhado dasidéias do inglês, naturalizado alemão,Houston Stewart Chamberlain, "funda-dor da moderna teoria das raças", se-

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Mário da Silva

gundo Lukács, e que, como se sabe,forneceu como que uma escora maisou menos intelectualizada aos recai-quês e lugares-comuns anti-semitas ar-mazenados por Hitler no seu períodovienense, e um capitulo dedicado à"concepçlo nacionai-socialista do mun-<ic" (entre aspas também no original:Die "nozionatsozíalistiache Weltansch-auunp") como ^'síntese demagógica dafilosofia do imperialismo alemão", con-cluem a obra.

Ao término da qual o leitor quenâo possua um mínimo de íamiliari-dade com os métodos adotados pelomaterialismo histórico para "repor depé a dialética hegeliana, que, segundoMarx, caminhava de cabeça para bai-xo, poderia ter a estranha impressãode que esteve principalmente receben-do, através de cultas lições sobre ai-gumas concepções filosóficas, como quea denúncia de uma conspiração, me-trfíslca só até certo ponto, urdida con-tra o advento do socialismo na Ale-manha;

E, se tivesse ouvido falar nos es-critos do irracionalista e nazista Ro-senberg, poderia até lembrar-se, poranalogia, daquela outra conspiraçãoque eles Indicam como se tendo veri-ficado no século I da nossa era: a dojudeu Saulo, quando tirou o cristia-nismo do terreno orgânico da raça,como diz Rosenberg, onde não teriapassado de uma seita judaica como ou-tra qualquer, e o levou para aquele,inorgânico, da graça, com o fito de¦ corroer as bases do império romano e' estabelecer no mundo, com esse revis-' te e paulino cristianismo, o triunfo dojudaísmo, t claro que o conceito devontade econômica que, depois deMarx, foi mister elevar a categoria doespíritp prático e cânone indispensá-vel de interpretação histórica, não podeser colocado no baixo nível especula-tivo do da raça, meramente empírico.Mas não é menos verdade que a cons-trução, sobre êle, de uma espécie demetafísica da economia, levada a cabopelos discípulos de Marx (se interpre-tando corretamente ou não o pensa-mento do mestre, não vem ao caso),gera um vicio de pensamento não me-r.os danoso.

INáo pesa multo, neste sentido, que

Lukács aplique predicados de ordemsociológica a conceitos especulativos efale em "gnoseologia aristocrática",«caráter defensivo" da "filosofia bur-guesa", "ciência burguesa" etc.; pode-ria tratar-se de slmplea metáforas, sebem que insólitas na análise de dou-triMafUosóticas. Maié a própria subs-tânei» da sua visão Histórica que so-íwodwca çoataminaçAo. Assim, porexeéple,.« pensamento de Nietzsche,cujo rigor fllotóflco, certamente, é du-vldoso, mas que poderia explicar-sesubtralndo-o à sede lógica e levando-opara aquela estética, onde vive a vi-são intuitiva e individual, à qual tal-vez pudessem reportar-se, ainda, algu-mas atitudes do homem, é esquemàti-camente reduzido por Lukács a meraconseqüência de uma originária posi-ção antimarxista. "Com que direito",escreve êle, "podemos afirmar que aobra Inteira da vida de Nietzsche éuma incessante polêmica contra o mar-xismo, quando está claro que êle nun-ca leu sequer uma linha de Marx ouEngels? Pensamos, mesmo assim, quepodemos afirmá-lo, precisamente porisso que toda filosofia, em seu conteú-do e em seu método, é determinada(bestimmt) pelas lutas de classe doseu tempo". (P. 30) E que essa ver-cadeira petição de principio não é umafrase casual, mas, sim, uma diretriziuterpretativa, o confirmam outras as-serções análogas. "A luta de Schope-nhauer contra as idéias progressistasdo seu tempo poderia ainda resumir-ae em que êle difamava toda a açãocomo espiritual e moralmente infe-nor. Nietzsche, ao contrário, apela parauma ação efetiva em prol da reação,oo imperialismo." (P. 36) "Nietzsche(...) na segunda metade dos anos se-tenta, tornou-se "democrático", "llbe-ral", evoluclonista, justamente porqueviu nisso o contrapeso mais eficientecontra o socialismo." (P. 46) "Sòmen-te a partir desta base", isto é, do seufundamental antlmarxismo, "podemcompreender-se tanto a unidade da fi-losofia de Nietzsche quanto as suasmudanças: ela é uma Wellonsc/iauunade uma defesa agressiva contra o ini-niigo capital, a classe operária, o so-cialismo." (P. 54) "Em Nietzsche, todoconteúdo decorre — fugindo para omito — do medo (Furcht) da ruínada sua própria classe, da impotênciade poder realmente medir-se com oadversário em termos de pensamento:são conteúdos provenientes do "terre-no inimigo", problemas e questões im-postas pela classe adversária que de-terminam (bestimmen), em últimaanálise, o conteúdo da sua íiloso-fia." (P. 101)

E raciocínios do mesmo gênero ori-entam Lukács na motivação final dachamada Lebensphilosophie. "A íiloso-fia (...), passando pelo ncokantismopositivista e conservando a sua gnoseo-logia (Erfcenntnistheorie), toma umrumo reacionário. Aqui, também, trata-se de anular (rücJcçaenflig zu machen),de modo irracional, o progresso objeti-vo, cujo reflexo, em termos de pensa-mento, é a dialética e seu ullerior de-senvolvimento; e já se trata, precisa-mente — na substância, não na for-ma exterior da maioria das exposições— do seguinte: destruir filosòficamen-te, desse modo, o materialismo históri-co e dialético." (P. 109) "E" igual-mente claro que o escopo final, decisi-vo, da construção de um tal mito his-tórico lrracionalista-solipsista" (o deSpengler) "é a tentativa de defesa con-

tra a perspectiva socialista do desen-volvimento social". (P. 159).! E se "oirracionalismo agnosticista que, na Ale-manha, continua a desenvolver-se, des-de Nietzche, Dilthey e Simmels atéKlages, Heidegger e Jaspers, tem comoresultado final uma negação da verda-de objetiva, tão apaixonada como a que,por outras razões e com outra motiva-ção, se encontra em Hitler" (P. 242),isso não se deve interpretar como meraconcomitância de processos- heterogê-neos, embora, obviamente, brotados nomesmo solo histórico e suscetíveis demútuas influências. Lukács (P. 30)cita uma afirmação de Engels, segundoa qual os princípios jurídicos são ape-nas reflexo de relações econômicas •toda ideologia prende-se a determina-do "material de pensamento", que lhefoi transmitido pelos seus antecessores;dá-lhe, porém, alcance bem diferente,ao dizer que isso vale ainda mais parea filosofia e que a escolha desse ma-terial, a posição assumida em relação aêle, os métodos da sua elaboração, etc,"são, em última análise, determinado!(bestimmt) pelas relações econômicas •pelas lutas de classe qUe surgem no seuterreno"; e conclui: "Os filósofos «a-bem instintivamente o que têm de de-fender e onde se encontra o inimigo.Eles percebem, instintivamente, as ten-dências "perigosas" do seu tempo e pro-curam combatê-las íilosòficamente."Parece ouvir um eco dá explicação dureligiões, que se costumava dar no sé*culo XVHI, como sendo uma invençãodos padres para os fins de sua domi-nação. E' evidente, em todo o caso, que,ao atribuir tão maquiavélicos desígniosaos pensadores da Lebensphilosophie(ou outras correntes' irracionalistas: in-tuicionismo de Bergson, pragmatismoanglo-saxônlco), Lukács pressupõe nê-les, também, ipso fheto e de modo arbl-trário, a idéia de que uma gnoseolo-gia irracionalista, em determinadas con-dições de luta de classes, produza ne-cessàrlamente uma ideologia política an-timarxista, o que a realidade não con-firma. E nâo parece ser a opinião deLukács, tampouco, por exemplo, a dofilósofo e comunista Jean-Paul Sartre,cujo .professado marxismo se acomodasem dificuldades, pelo'Jeito, com umagnoseologia existencial e, logo, irracio-n alista*.

Visa o livro de Lukács, como oautor declara no prefácio, a contribuirpara a compreensão do passado ale-mão. Êle indaga, a este propósito, oque significa o período hitlerista nodesenvolvimento alemão: "É éle umepisódio infellí no quadro de um de*senvolvimento, «tu essência, normalfÓu é à derradeira;''ektremadíè pira-¦',,*&,.,.'«loxal conseqüência- de umáiVôluçâdsóclo-hlstôricamente anômala (anoma-Zen)?" E responde: "Eu sei: geralmen-te, ainda que na forma Inequívoca aquiproposta, dá-se resposta afirmativa àprimeira pergunta. Aqui vai tomar-sea palavra pela'aprovação da segunda".(P. 11). A "anomalia" da evolução só-cio-hlstórlca alemã teria começado, se-gundo o estudioso, que invoca o tes-temunho de Humboldt, na chamadaGuerra dos Camponeses (1525). Ano-malia em relação a quê? Ao caminho,evidentemente reputado normal, domoderno desenvolvimento burguês, oqual afirma Lukács, "pressupõe a vltó-ria sobre as formas feudais da vida e,simultaneamente, confere à unida-de nacional, que igualmente surge nes-se processo, uma base real na unidadeestatal da nação". Mas se a Alemã-nha seguiu caminho diferente, deveriaadmitir-se que esse foi, para ela, jus-tamente, o normal; e o mesmo deveriadizer-se do fenômeno hitlerista. Consi-derar como anômalo um desenvolvi-mento histórico real só pode fazer-secotejando-o com outro, arbitrariamentedito normal, o qual, se não se verifl-cou na realidade histórica que se exa-mina, existe apenas como abstrato mo-dêlo ideal na cabeça do historiador;conseqüência, isto sim, multo normal,daquelas concepções da História quepretendem dar um fim extrinseco aosseus efetivos desenvolvimentos, enca-rando-ns pelo ângulo de uma flnall-dade que os transcende, e que, por Issomesmo, se denominam finalistas. Ma»declarar anômala a evolução alemã apartir rie certo momento, significa, ain_da, renunciar a pesquisar e procurarcompreender as fontes históricas eculturais que explicariam, já que elafoi real, a sua perfeita racionalidade e,portanto, normalidade, na Alemanha.Lukács afirma, ainda, que "uma linhade desenvolvimento da cultura alemã,como a conhecida Goethe-Schopen-hnuer-Wagner-Nietzsche, aponta paraHitler, em nome do grande passadoalemão". (P. 2671. E propõe, ao modode quem receita um antibiótico, aobra de Marx e Engels, "como forçaviva e atuante de uma cultura alemãautêntica", asseverando que "a pre-paração espiritual da revolução bur-guesa democrática, na Alemanha, deLessing a Heine, de Kant e Hegel, aFeuerbach", culminou "na recapitula-ção clássica da teoria ria revolução pro-letária". Faz notar que esse vértice,no entanto, "passou despercebido pelacultura alemã". Se assim foi: por quepassou despercebido? Quais, afinal, oselementos da cultura alemã que pro-duziram, na Guerra dos Camponesesou no fenômeno nazista, surtos de mis-ticismo e irracionalismo como invólu-cro para os desenvolvimentos reais, sebem que "anômalos" para o estranhohegelismo de Lukács, que se verifica-ram? Ao ancorar doutrinas filosóficas,em contingentes interesses econômicosde classe e desdenhando outras coor-denadas históricas, o livro de Lukács,nem por isso, sob muitos aspectos, me-nos culturalmente valioso, abrea menor perspectiva para a soluçãodo problema.

te

¦A

CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967Nos famosos entendimentos entre Churchill c Stalin,

em 1944, a Grécia seria uma zona de Influência inglesa, âBulgária e a Albânia pertenceriam aos russos e a Iugos-livia foi amàvelmente dividida entre os dois grandes com-panas desta nova Real Foiltlk.

Ao lembrarmos esta divisão dos Bálcãs e a maneiracomo a história soube iludir estas decisões, não podemosdeixar de sorrir.

Tito nio aceitou a partilha, a Albânia, mais Urde,libertou-se da influência russa, na Grécia a influência ln-glêsa é apenas relativa.

A grande crise da Grécia, começa ainda durante aguerra e vai ter o seu primeiro lance na luta revolucio-niria de Markos.

Uns tentaram manter a Grécia, como zona de influên-cia inglesa, outros integrá-la dentro do grupo das nações"socialistas'', isto tf, submetidas nesse momento, à tutelade Stalin.

A crise grega que vem desde a guerra, sendo interna,nasce ligada a problemas balcânicos o internacionais, ai-guns deles decisivos.

NASCIMENTO DA CRISE

Em 1941, as tropas do Eixo invadem a Grécia. No pauocupado organiza-se a Resistência. Ao norte do reino, aEDES (Exército Grtgo de Llbartaçio) mantém um setor,enquanto que a Frtntt Nacional d* Llb-rtaçio (EAM)agrupando os comunistas, socialistas e democratas, entreos quais, no futuro, vai estabelecer-se uma diferenciação,domina, de fato, a luta em toda a Grécia.

Em 1944,.a EAM entende que deve formar o governo:a sua hostilidade a EDES fiei ao governo real, cresce dias dia.

Contudo na Atenas libertada Papandreou, em 18 deoutubro de 1944 consegue formar um governo de unida-de nadonal, que ordena a desmobllizaçio das forças deguerrilha. A 2 de dezembro de 1944 estalam em Atenasdistúrbios sérios. A Grã-Bretanh-. decide ajudar o govêr-no. lima psicose anticomunista atravessa a Grécia.

Depsls da Convenção de Varkisa, em fevereiro de1945, a EAM esgotada e apesar do fracasso da tentativade insurreiçio retoma fôlego devido aos inúmeros errosdo governo. Nas eleições de 1946, em que a esquerda seabsteve, o Partido Populista obteve maioria. O plebiscitodo 1 de setembro de 1946 chamou o rei George II. A ex-trema-esquerda recusa-se a reconhecer a sua validade. Aguerra civil recomeça no norte da Grécia e o terrorismoem todo o pais.

A guerra civil vai durar do 1946 a 1049.Até hoje multas feridas dessa guerra não foram cl-

catrizadas e nos bastidores de muitas atitudes, há fortesapreensões (certa ou errôneas) quanto à possibilidade doum nflvo lance dessa guerra.

"GRÉCIA LIVRE" E TITO

O chefe da rebelião, Markos, proclama um governo, oda "Grécia Livre" reconhecido pelo países europeus sobcontrole de Stalin.

A luta desenvolve-se em Grammos, na fronteira daAlbânia, nos montes Vltsi, junto à Iugoslávia, e no maciçode PIndaro.

Markos revelou-se um chefe de grandes qualidades.Seu amigo Tito deu-lho ajuda firme. Mas o Cominformexcluiu Tito em julho dc 1948.

O próprio Tito passou a estar em perigo. A ajuda lu-loslava diminui. Essa diminuição é, também, da influênciados comunistas iugoslavos, envolvidos em graves proble-mas, e assim d decisão do Cominform dá um golpe narebelião grega. Markos é substituído pelos servis a Mos-cou em 4 de fevereiro de 1949. Em julho de 1949, Titofecha a fronteira. Em agosto de 1949 o Exército reorga-nlzado pelo general Papagos c com a ajuda americanadesencadeia uma ofensiva que leva a derrota à rebelião.Sem Markos e o seu Estado-Maior que vinha já da resls-tência ao ocupante nazi, e que tinham nesse período dei-xado surpreendidos os oficiais Ingleses encarregados deligações com a Resistência; sem a decisão do Comiforracontra Tito o destino da rebelião poderia ter sido outro.Isto sem mesnosprêzo pela capacidade inegável do gene-ral Papagos e a importância da ajuda americana.

CONSEQÜÊNCIAS

.As conseqQ.ncioa da guerra civil, vão além dos 50.000mortos e dos 600.000 refugiados, ruínas do aldeias inteiras,e destruição de obras de arte.

Pira os comunistas deu lugar a cisões e crises per-manentes. Markos que tinha sido acusado de "trotsquista"é reabilitado na 7.* Conferência do Comitê Central do PCgrego, em 19S7 é excluído Nicos Zachariades, seu antigosecretário-geral, que tinha excluído Markos. Foi rcablli-tada Chrussa, militante por todos os títulos notável daépoca da resistência ao nazismo, o prestada justiça a Ka-rageorgls, que se refugiara na UKSS. Excluído do Tnrtldo,em janeiro de 1949 morreu om circunstâncias pouco cia-ras (ou talvez demasiado evidentes) na URSS de Stalin.

As várias crises do Partido Comunista grego estão, emmaior ou menor escala, ligadas aos fatos decisivos daguerra civil.

Quanto às forças conservadoras vivem na inqueta-Çlo constante de uma possível nova guerra civil. Tem deconsiderar-se isto para so entender o receio a qualquerentendimento com os comunistas, as dificuldades que fo-

ram criadas a Papandrcou pelos comunistas ao apro-sentar-se como seus aliados — que nunca foram — epara complicar mais a situação do lider do Centro pro-curando fazer crer que a íles deve a vitória eleitoral de1964.

4.° Caderno

Llu nfio acompanhou Mao quando êste, ao fim,de 1949, encontrava-se em Moscou para eliminar adesconfiança de Stalin e ratificar com a União So-viética o tratado de cooperação que, teoricamente,não deixara de vigorar. O futuro presidente da Re-pública Popular da China, entretanto, manteve lon-gos contatos com Stalin, por ocasião do XIX Con-gresso do Partido Comunista soviético, em outubro de1952. Em 1954 íoi nomeado presidente dc ComitêPermanente da Assembléia Nacional, contínunndo asupervisionar os trabalhos dos sindicatos, e presidin-do a Federação Sindical Mundial. No congresso dopartido, em 1956, desempenha papel de primeiro pia-no e, em maio de 1958, apresentou o grande informesôbre a mobilização do trabalho rural.

Em dezembro de 1958, Mao anuncia seu desejode consagrar-se inteiramente à vida do Partido e aotrabalho teórico, razão pela qual deixaria o pôsto depresidente da República. Em abril de 1959 Liu foichamado para preencher êste cargo, tornando-se, ofi-cialmente, a segunda figura do regime. Nesta épocaninguém suporia que esta promoção significava umrecuo de Mao, determinando por divergências ideoló-gicas. Apesar de Liu ser considerado como o ele-mento mais pró-soviético da direção chinesa, deu aimpressão de estar apoiando Man quando êste inicioua ofensiva ideológica contra Kruchev, expulsando,em 1960, o general pró-soviético Peng Teh-huai dosquadros dirigentes do partido. De fato, nada, abso-lutamente nada, permite a conclusão, mesmo recente-mente, de que existia um antagonismo entre Mao eLiu Chao-chi. Os observadores lembram incessante-mente a coesão admirável da direção chinesa, cm con-traste com os numerosos indícios de desunião dadospelo Kremlin.

Hoje, entretanto, a imprensa chinesa (ver libe-lo publicado pelo jornal Bandeira Vermelha, em 31de marçc) tende a afirmar que c conflito de tendên-cias remonta a 1D37, às vésperas da guerra antljapo-nêsa, quando Liu teria preconizado uma política de"capitulação" e cooperação com Chang Kai-chek; em1946 temendo o poderio americano, éle teria sido con-trário à retomada da guerra civil (que também foi de-saconselhada por Stalin). Depois de lflSO — afirma-se agora — Liu quis prolongar a politica dc coope-ração com os capitalistas nacionais. A esse respeito,citam-se numerosas declarações que èle teria feito pa-ra elogiar e tranqüilizar rs capitalistas chineses. Em1953 Liu teria desaprovado a coletivizaçâo, cm 1958a política do grande salto para frente. Também éleseria responsável pela doutrina dc reparação dc 1959-1963 que comportava numerosas concessões aos pe-quenos camponeses e artcsãns; enfim, apó= a quedade Kruchev, ê'e teria prer-r-rizado a aproximação coma URSS.

Que pensar de todas essas revelações? Real-mente, » política da China Popular — como a daURSS -í sempre ^-guiu cursos meemos, passando dn

Grécia:

da

guerra civil

ao golpe

Paulo de Castro

Esse receio leva a pressões constantes sóbre o Pala-cio no sentido de nio permitir qualquer infiltração nasforças armadas, chegando-se ao paradoxo — nus a quoo fundo da guerra civil dá uma explicação — do reiConstantlno considerar Papandreou bom como primeiroministro, mas de lhe recusar a pasta di Defesa, na cil-se de 1969 e mo episódio que o opôs ao ministro Garou-faltas. Isto porque o filho de Papandreou era acusadode liderar a A.S.P.I.D.A. organização secreta militar detendências progressistas.

Foi o espectro da guerra civil que tinha dado consls-tência ao governo de Karamanlls, medíocre, mai que con*seguiu um minimo de estabilidade, usando métodos arbl-trirlos, mas nio apenas isso, sabendo explorar o receiode uma luta interna. Para se entender o tecido dos acom-teclmentos é indispensável uma referência à época de Ka-ramanlis.

KARAMANLISApesar de uma lei eleitoral mais que discutível, o par.

tido do Karamanlls, obteve em 1958 com todas as pre»soes e algumas violentas, 41,4% do eleitorado, enquantoa oposicio no seu conjunto obteve 88,6%.

O jornal Minch.ittr Guardlsn, 15-5-1958 publicou a se-guinte nota: "Os resultados definitivos das eleições confir-mam a opinião de que uma verdadeira revolução pacificase teria desenrolado na Grécia se uma Frente Popularse tivesse realizado nas vésperas da consulta eleitoral".

Simplesmente uma Frente Popular teria de incluir aED.A., comunista, e precisamente ai está a dificuldade,pois o sistema admite, ou admitiu, mesmo com Karaman-Hs, a existência da ED.A. sabendo que eda comunista e asua participação no processo eleitoral mas o partido oucorrente que se ligasse & E.D.A., ou seja, o partido que osconservadores designam como "ds guerra elvll" estariairremediavelmente prejudicado nas urnas.

O partido comunista de fato apresentou um progra-ma, antes das eleições, relativamente moderado, nas queimplicava um -atendimento e compromissos; Nenhum per-tido quis assumir esses compromissos nem a plataformaporque significava uma frente comum. Isto mesmo quan-do muitas das personalidades que nio aceitaram eua Fren-te tivessem protestado, dentro de critério Jurídicos, contraa maneira Ilegal como se desenrolou o processo de Ma-nolls Glezos, comunista acusado de "complof contra oEstado.

O governo Karamanlls polarizou em sl tudo o que seopunha à guerra civil. E serviu-se deste medo, que defato existe na Grécia, fêz um governo de estagnação eco-nómica. com 750.000 desempregados em 1960, apesar doacréscimo da emigração que se notou — os dois problemas,aliás, estando ligados, durante esse governo (Daily Tele-grtph de 10 de janeiro de 1961).

Certamente o governo Karamanlls gozou de forte apoionorte-americano, mas uma crítica interna obriga a ldentl-ficar outra causa da sua estabilidade: a coordenação detodas as forças que so opunham a qualquer coisa quepudesse parecer a desordem e a guerra civil. Se nio en-tendermos isto nio entenderemos a crise atual.

CRISE NA CRISEMas a poslçio de Karamamlls ou melhor do seu estilode governo nio oferecia perspectivas. E o desenvolvlmen-

Liu Chao-chi

a maioria

François Fcjto

to econômico que a Creda sofreu a seguir ao "boom" doMercado Comum, criou nos setores mais avançados da bur.guesla a idéia de uma remodelação das estruturas e a cria-{io dè um mercado interno.

, Estes interesses colocaram-se ao lado de Papandreou,dando-lhe suporte contra a oligarquia tradicional, setoresda direita do exército e os armadores ligados ao Palácio.

Estas forcas recorreram mais uma vez à invocação doperigo comunista e temos a grande crise de 1965 que veloa infletir no golpe atual.

PONTOS DA CRISE

A 15 de julho de 1965, Papandreou demite-se, delxan-dó a presidiada do Conselho, i qual tinha chegado com o(Sito da União do Centro nas eleições de fevereiro de1964. Um grave conflito surge entre o lider do Centro eOi elementos conservadores e o rei por causa do controledo exértíto. Papandreou quer a demissão do ministro Ga-roüíallas, homem do Palácio, ligado aos setores da direitado exército.

Por sua vez Papandreou é criticado por sua "benc-volènda" com a AS.PXD.A. organizaçio secreta militarde tendências esquerdistas. O rei designa como novo pri-meiro-mlnlstro Athanaslades Novas.'' Os fatos mais importantes de 1965 sio estes:

16 e 19. de julho — Grandes manifestações em Ate-mi « entrai, cidades gregas em favor de Papandreou. Apolida intervém com severidade.

íl dé julho — Morre em conseqüência de feri-a «tos o estudante Sotirios Petroulas. Cem mll pessoasjuntem quatro dias depois aos seus funerais.' ¦-'— 8 dé agosto — O parlamento recusa a investidurade Novas, por 167 votos contra 161.

11 e 19 de agosto — Violentas manifestações emAtenas.

29 de agosto — O Parlamento rejeita por 159 votoscontra 138 a Indicação de Tsirimokos como primeiro-mi-nistro.

24 de setembro — Stephauopoulos é aceito pelaCimara por 153 votos contra 148.

1966¦: ¦:

16 de fevereiro — Manifestação grandiosa em fa-tor de Papandreou.

., — 14 de novembro — Abertura do processo daA.S.P.I.D.A. em que i acusado o filho de Papandreou. Aacusaçio é: tentativa de subversão das forças armadas. Aorganização militar da direita I.D.E.A. nio é submetida ajulgamento. Porque se trata de um governo da direitaO tratamento dado is duas organizações é desigual, masdentro da Unlio do Centro, onde Papandreou é respeita-do, nio de igual maneira seu filho, a existência de orga-nixações secretas da esquerda ou ds direita nas forças ar-madas i desaprovada.

20 de dezembro — Demissão de Stephanopoulos

Íepols que a Unlio Radical Nacional E.R.E. (partido de

arimanlls) lhe retirou a confiança. O rei designa Pa-rwkevopoulos.

)• 1967.4' '

13 de janeiro — A divergência de posições entre Pa-pandreou e seu filho acentua-se. Papandreou dá o seuapoio a Paraskevopoulos, que obtém o voto de confiançada Câmara por 215 contra 65. O filho de Papandreou vo-ta contra e verifica-se uma certa dlvisio do Centro.

24 de fevereiro — Ameaçado André Papandreoude perder as imunldades parlamentares. Um pedido nes-te sentido foi feito ao Parlamento, por causa do julga-mento da A.S.P.I.D.A.

—• 30 de março — Paraskevopoulos apresenta a suademissão ao rei. O rei encarrega de formar governo aCanellopoulos que sabe nio poder conseguir a Investi»dura e dissolve o Parlamento, com vista is próximas elei-ções (a 28 de maio).

13 de «bril — Grande manifestado, em Atenascontra o governo Canellopoulos, com vários feridos, ten-do por fim transformado-se num ato ant (americano.

SETE DIAS

O Rta CONSTANTINO,'&.^^^^^»^Èto^^^.'-ú'Âb^^^^^.acusado de a ter favorecido através de uma persfinallda-

de como o lider conservador Canellopoulos, se o Centroganha será uma derrota para o rei. A poslçio do rei nó*últimos momentos antes do golpe parecia ser a da buscade um entendimento entre a União Nacional Radical(E.R.E.) c a Unlio do Centro, de Papandreou para umaso-lução de compromisso, talvez quanto à maneira de con-duzlr as eleições, talvez quanto a uma posterior partilhado poder, evitando uma mútua dl.aceração e dar a espe-rada oportunidade is forças da extrema-direita golpista.Há indicações de que o rei tentou várias soluções politl-cas, talvez consciente do perigo do golpe. De formaçioconservadora, isso tendo-o levado r erros graves nó quarespeita a Papandreou, é abusivo, contudo, dizer-se que orei Constantino é um neo-fasclsta. A ameaça de guerracivil que paira na Grécia e condiciona multas atitudes,pode ter obrigado o rei Constantlno a nio se opor a umgolpe, sem que por Isso possa considerar-se seu pro-pugnador e responsável. Perante a opinião pública o reipode ser acusado de violação da Constituição. Mas ospróximos atos do rei Constantino é que vio clarificar asua poslçio nos acontecimentos. Vão dlzcr-nos se a Gre-cia pode regressar era certo prazo i legalidade, atravésdo Palácio, ou se terá de abolir a monarquia para ter le-galldade.

período de endurecimento esquerdista (nacionaliza-çáo, coletivizaçâo, comunas populares, expurgos) aperíodos oportunistas, de descanso o paz. É possível— apesar de que a verdade seja sem dúvida nuança-da — que no curso dos debates que precederam es-tas mudanças Liu, homem de organização por tempe-ramento, tenha adotado, por espirito de conservação(Stalin também tornara-se conservador), posições doprudência contra um Mao transformado em revolu-cionário fogoso e implacável, em "profeta armado''do estilo trotsquista. Mao fora sempre um esquerdis-ta, Liu um "direitista". Acredita-se que Liu foi sem-pre o freto e Mao o acelerador. Seja. O fato é queo freio e o acelerador coexistiram longamente e emconjunto fizeram a máquina andar. A separação veioao final de 1965, quando Liu. e com êle a maioria doComitê Central — onde dominavam seus fiéis —, pa-recia convicto de que a intransigência doutrina-ria de Mao, com relação a URSS, outros paises co-munlstas e mesmo ao povo chinês, era aventureirae conduziria a China a um crescente isolamento etalvez a catástrofe.

A força de Liu é que êle tinha a maioria dos qua-dros do Partido e da administração. Todavia, Mao,habituado ao comando e demasiadamente imbuído daconsciência de sua missão universal, é muito orgu-lhoso para aceitar o veredicto da maioria. Ai, pensa-mos nós, na revolta dêsse velho fanático contra oinelutável curso das coisas, está a chave da revolu-Cio cultural, da campanha dos guardas vermelhosempreendida desde agosto de 1966 com a encarniça-da defesa do maoista devotado que é o marechal LinFiao; o objetivo desta campanha, que agora atingeseu apogeu, é conduzir o Comitê Central, o poderosoaparelho do partido, a renegar Liu e seus colaborado-res, prostemando-sc diante de Mao e executando suapolitica.

Para pressionar a maioria, Mao e seus partida-rios dispõem da imprensa, rádio e de uma parte dasforças armadas, notadamente da polida. A maioriaparece desarmada, sua única anna é o conhecimentodos mecanismos e a competência para dirigir a ad-ministraçâo e a economia. Sem a cooperação do apa-relho de Liu a China ficaria paralisada. Aos gritosdas multidões às ameaças, às tentativas de formação«tc brigadas, os quadros opõem uma resistência silen-ciosa, uma espécie de greve com ocupação, marca-damente eficaz. Para quebrar esta reslstênda e de-salojar Liu. Mas deveria recorrer à força, liquidar osvelhos quadros, como Stalin liquidou os veteranosbolchcvisques em 1937. Se até o momento Mao re-cuou diante deste método, é porque nio ignora osriscos da operação. A China já escurece na anar-qui.i e os esforços de Chu En-lai para retomar aordem parecem ter eco. Mas uma anarquia prolon-gada, agravada por um São Bartolomeu entre os qua-dros, não situaria a China na linha de Llu mas tam-b&n não na de Mao Tse-tung. Ninguém |K>deria pre-ver o que ela seria.

OsEstados Unidos

como

policiaisdo Universo K.

Com sua viagem à Europa, para os funerais deConrad Adenauer, Johnson na realidade movimentoumais uma vez a engrenagem de cúpula de uma na-ção que assumiu riscos e compromissos numa escalanunca vista pelo homem. Punta dei Este íoi tambémuma manifestação dêsse poder, em cuja área de in-fluência o sol jamais se cobre.

Depois de ouvir reivindicações de angustiados la-tino-americanos e de prometer a meio milhão de in-dianos que qualquer ameaça da China atômica equi-valerá a um desafio direto aos Estados Unidos, John.son foi à Alemanha discutir o papel de seu país tomopotência européia. Quantos soldados norte-americanosserão mantidos em solo europeu? Eis uma perguntaque os alemães, de modo especial, gostariam de verrespondida, principalmente porque cresce, dentro dosEstados Unidos, a oposição a compromissos de vultocom a segurança da Europa.

A 20 de janeiro, um conhecido historiador norte-americano, Henry Steele Commanger, afirmou que osEstados Unidos "nio tém recursos materiais, intelec-tuais e morais para ser, ao mesmo tempo, umapotência americana, uma potência européia e umapotência asiática". Este ponto de vista é. também de-íendido pela poderosa Comissão de Relações Exterio-res do Senado norte-americano, cuja última decisãode importância íol negar podères a Johnson para ne-godar acordos em Punta dei Este. O presidente des-sa Comissão, senador William Fulbright, lá lançou in-clusive uma expressão para definir o expanslonismonorte-americano: polldais do universo.

Sucede que os Estados Unidos procuram assumir,de fato, o papel de policiais do universo, com a es-tratégla da Casa Branca. A segurança norte-ameri-cana está hoje oficialmente condicionada a qualquertoque de mudança no status mundial. Pilotos contra-tados pela CIA ("Central Inteligénçe Agency") bom-bardearam tribos primitivas rebeladas contra o go-vêrno centrei do Congo. Armas e conselheiros mili-tares norte-americanos desembarcaram na Bolívia aoprimeiro sinal de guerrilhas. Os serviços de informa-ções de Washington estão preocupados com a aposen-tadoria do general Reinhard Roblen, chefe da espio-nagem da Alemanha Ocidental, porque o bom fun-cionamento dessa rede de espiões é considerado vitalpara a segurança norte-americana.

Depondo há pouco na Comissão de Serviços Ar-mados da Câmara, afirmou Dean Rusk, secretário deEstado norte-americano, a expressão da linha dura quevê aumentada a cada dia a sua influência junto aJohnson:

Liquidar qualquer agressão em seu nascedou-ro é de interesse nacional dos Estados Unidos, cujoscompromissos, bágtefrà ..cobrem « l*ídHo^ ^ÁtltatWO'• e tõoo". oTJKrflMèWWfieffitir**^*f'" ,% •'•-.

V

Em 1902, quando os Estados Unidos despacha-vam seus fuzileiros para a América Central, procla-mou em Washington um influente senador:

Ainda chegará o dia em que o império norte-americano terá como limites ao Norte o Ártico, aOeste o sol nascente, ao Sul o Equador e a Leste aimensidão.

Muitos perguntam se a realidade Já não ultra-passou essa previsão, recebida na época com ironia.Johnson irá à Europa, para discutir problemas queconsidera vitais à segurança norte-americana, comochefe de um governo que tem pactos militares fir-mados com 40 países. Numa agitada reunião do Co-mitê de Relações Exteriores do Senado norte-ameri-cano, em setembro de 1966, o senador Fulbright vol-tou a dizer que era necessário contar "o que sucedena Tailândia". Hoje já sabe que os bombardeiros B-52,de oito reatores, partem de bases no território tai-landes, onde já estão cerca de 40 mil soldados norte-americanos, para missões no Vietnam. O número damilitares norte-americanos em ação no continenteasiático é superior a meio milhão.

Sendo ao mesmo tempo potência americana, po-tência asiática e potência européia, os Estados Uni-dos começam, no entanto, a perder-se numa tela deproblemas gerados por esse gigantismo e por umaépoca na qual uma guerra total pode significar oflm da espécie humana. Em sua mensagem ao Con-gresso, a 17 de fevereiro, disse Johnson:

— Nossa segurança tem duas faces: força e con-tenção, armamentos e controle de armamentos.

Na Europa, Johnson esteve no centro dêsse de-llcado jogo de interesses. As discussões em Bonn sedividiram em três itens principais: 1. Tratado con-tra a proliferação das armas atômicas: 2. Os fogue-tes antifoguetes; 3. A presença militar norte-america-na na Europa.

Para sua segurança, os Estados Unidos, que es-tão gastando mais de 20 bilhões de dólares por anosó com a guerra do Vietnam, precisam evitar que sedesenvolva a corrida bllionária em torno do aper-felçoamento e fabricação de antifoguetes, por mui-tos vistos como a arma absoluta. Há sintomas con-cretos de que a Unlio Soviética trata seriamente dosantifoguetes e é cada vez maior a pressão, dentro dosEstados Unidos, para que o governo norte-americanofaça o mesmo, mobilizando recursos da ordem de 50bilhões de dólares. Johnson resiste, na esperança daconseguir um acordo com a União Soviética que con-gele os antifoguetes.

Para o êxito de sua politica de distensão na Eu-ropa, Johnson terá de conseguir primeiro que seusaliados europeus aceitem firmar um tratado contravulgarização atômica já acertado, em principio, entreos Estados Unidos e a União Soviética. Mas os eu-ropeus resistem, com o receio de que esse tratadoresulte, na prática, num monopólio atômico em mão3de norte-americanos e soviéticos. A maior reslstên-da parte da Alemanha Ocidental, que se tornou, em10 anos, uma potência nuclear importante, com qua-tro reatores em funcionamento e mais cinco em cons-trução.

Os alemães não querem somente garantias de queo acordo antiatômlco nio prejudique seus avanços noterreno da tecnologia nuclear. Querem, sobretudo, tera certeza de que o poder europeu dos Estados Uni-dos não será relaxado, o que, a seu ver, colocariaem risco a segurança alemã. Assim, numa época emque a distensão na Europa é essencial como contra-peso ás enormes cargas no mundo subdesenvolvido,especialmente no Sudeste asiático, Johnson esteve emBonn sob pressão para que o império norte-america-no nio descuide de suas fronteiras européias.

NEWTON CARLOS

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4.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967

Foi Art Buchwald quem Íêz esta ob-* «rvação, logo que começaram a chegar aoOcidente aa noticias das atividades dáGuarda Vermelha de Mao l-sé-tung. "Nósaqui nos Estados Unidos — escfeveu êle —quelxamo-nos porque os estudantes organi-- «am protestos -e parecem incansáveis aoPropósito dç criar embaraços ao governo.As noticias da China, entretanto, estão mos-toando que as coisas tornam-se realmenteCraves e perigosas quando os estudantes sedecidem a apoiar o governo, e não quandosé opõem a éle.-*

Buchwald, .Já há algum tempo, é umdoa colunistas de maior êxito nos EstadosUnidos. Sena artigos satíricos são publica-dos pelos jornais mais importantes do pais,entre os quais d Washington Post e o re-publicanò Herald Mb-aae, que recentementemudou de nome, depois de absorver duasoutras folhas nova-iorquinas. No Brasil, in-felizmente, sua coluna é reproduzida numJornal que nio se destina exatamente aotipo de público mais capaz de apreciá-lo.O New Tork Times, por sua vez, nio pu-

Fernando Pedreira

muito que nSo haja à vista outra melhor,deveria haver.

Resta dizer que manifestações dessetipo supõem, em regra, um mínimo de liber-dade e que se tornam tanto menos "peri-gosas" quanto mais democrático é o paisem que se registram. Nos Estados Unidos,por exemplo, é sempre possível admitir queos protestos acabem influindo de algummodo sobre o ânimo de Washington. Masnem mesmo o mais descabelado esquerdistaimaginará que possam pôr em risco a esta-bllidade do governo ou do sistema norte-americano. Antes da Segunda Guerra Mun-dial, quem ocupava o lugar queé hoje dosEstados Unidos, era a Inglaterra. Naquelaépoca o autor destas linhas, ainda estudantesecundário, pilhou-se certa vez a desejarardentemente o êxito de um bando deranfsters que ia fazer voar pelos ares a Ca-pitai britânica. A história vinha fielmenterelatada num dos volumes da "série negra";os ¦raagiters, precursores dos Sete Homensde Ouro, subiam o Tâmisa em submarinos,entravam pelos esgotos de Londres e iam

Art Buchwald, Guevarae a "Série Negra 99

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Mica Buchwald, mas tem, entre os cola-boridòr-M de sua página editorial, outro

.,-íemêntàrista talvez ainda mais fino e ir--reverente do que êle: Russel Baker.* De certo nfio é de causar espanto o íato¦_de que a imprensa norte-americana seja- melhor e mais rica em talentos que a brasi-$eira. Mas a verdade é que a independência-.-* a categoria dos profissionais que escrevem..nos maiores jornais americanos surpreen-*--dem até mesmo aqueles que procuram nfio,1ter, dos Estados Unidos, a imagem quadra-••da que é de rigor em áreas tão amplas da.Inteligência brasileira. Na medida em que¦a grande imprensa reflete a maneira de ser3» de ver as coisas daquilo que se poderiachamar a elite dirigente de um pais, acomparação com os Estados Unidos mostra

£© quanto somos ainda inseguros, comodis--tas e tacanhos.Os incidentes ocasionados pela recen-

te visita do embaixador John Tuthill àUniversidade de Brasília, onde foi doaruns livros, parecem ter colocado mais umavez & prova o nosso provincianismo, re-pondo em evidência a questão dos protes-tos estudantis e da reação do Estado c dasociedade diante deles. As duas coisas, isto*. os protestos e a reação do Estado, estfioIntimamente ligadas; mas não há dúvidade que a segunda, a reação, começa a tor-aar-se, entre nós, bem mais importante doque a primeira.

Os protestos de estudantes podem serjulgados, com freqüência, descabidos e im-portunos; às vezes são inconvenientes e,até, condenáveis. A verdade é que se as-«im não fossem, vale dizer, se merecessema aprovação e o estímulo dos órgãos deopinião pública e dos chamados setores res-ponsávds, deixariam de ser simples pro-festos estudantis para tornarem-se começosde uma manifestação nacional. Estaríamosa caminho daquilo que Buchwald consideramais perigoso... ao menos em casos co-mo esse de Brasília, que envolvem impor-tantes questões de politica externa.

Nos últimos quinze ou vinte anos, avisita de um representante do governo deWashington a uma Universidade, inclusivenos próprios Estatiu Unidos, corre o riscode provocar pelo menos alguma comoção emanifestações mais ou menos ruidosas, tuma situação que já se tornou quase rotl-neira. Pode-se dizer, aliás, que as coisasnio mudariam muito se o representante 'fosse soviético, em vez de americano, de-pendendo do pais visitado e dos setores es-tudantis envolvidos. Quem esteve naTcheco-Eslováquia, por exemplo, ou na Po-lónia, especialmente em certos períodoscríticos, não tem dúvida sôbre o sentimen-to dos estudantes de lá.

De certa forma, o inconíormismo dosgrupos estudantis mais ativos dirige-se me-nos contra êste ou aquele ponto da poli-tica de Washington, do que contra umaordem de coisas estabelecida, da qual o go-vêrno americano, em razão de sua preemi-nência mundial, aparece como o supremorepresentante c o defensor máximo. Essaordem de coisas parece aos estudantes im-perfeita, errada c injusta, talvez mais aindado que realmente é. Em sua impaciência• imprevidêncla dc moços, não lhes importa

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A

destruir a força de dinamite, antes de Hi-tler, o poder da City sôbre o mundo.

Aos quarenta anos é normal que se pie-fira Art Buchwald a Che Guevara, em-bora ambos fumem charutos de Havana. Ashistórias da coleção negra já não têm omesmo encanto. Num país como o Brasil,entretanto, tão precisado do renovação oreforma, o fermento dos protestos estudan-tis, mesmo quando mal orientados, não podedeixar de ser bem-vindo. O mínimo a di-zer é que esses protestos não deviam irritartanto os responsáveis por uma ordem quenão pode ser estática.

Há hoje no Brasil, talvez mais do quenunca, por motivos vários, fundados e In-fundados, um sentimento antiainericanobastante difundido. Em certas áreas clara-mente minoritárias esse sentimento o asfrustrações do subdesenvolvimento são tãointensos que levam a uma atitude quandomenos de simpatia àquilo que é o opostodos Estados Unidos, isto é, o comunismofavorecendo os esforços daqueles que que-rem implantar esse regime no país. Qual-quer governo que se preze — o que nãoera o caso do sr. Goulart, por'exemplo —deve defender-se e assegurar o respeito àordem e à sua própria autoridade. Sempermitir que o Brasil seja arrastado a umcurso certamente muito mais desastroso queo atual, para dizer o menos, a verdade éque é sem dúvida útil que um estado deespirito que constitui parcela relativamenteimportante da atual realidade brasileira, seexprima através de manifestações que va-lem, antes de tudo, como um sintoma.

A repressão violenta e o escândalo quese arma a seu redor distorcem muito maisos protestos estudantis do que poderiamfazê-lo os célebres agitadores a que cos-tumam ser atribuídos. Para usar um termoem voga, é preciso desmistificar o tema.Êsse3 agitadores, pró-comunistas e anti-comunistas, não são outros senão nós mes-mos, com vinte ou trinta anos a menos. Osr. Carlos Lacerda, com todo o talento queDeus lhe deu, foi um deles. O próprio ma-rechal Costa e Silva, cuja biografia andoupelos jornais na época de sua posse, foipreso quando estudante; e um cios seus an-tecessores, o cadete Eurico Gaspar Dutra,participou de uma revolta, em princípiosdo século, contra a vacina da febre ama-rela. Não é preciso sequer lembrar Ted So-rení-en e alguns outros membros da bri-lhante equipe de governo de John Kennedy,nos Estados Unidos.

Os motivos mudam com as geraçõesmas a inquietação e o superávit de vitaii-dade dos mocos continuam os mesmos. Ain-da bem. Meros do que as manifestações es-tudantis, que sâo apenas um sintoma entremuitos, o que parece assustador no atualquadro brasileiro é a persistência, em se-tores bem determinados da sociedade adul-(a, de uma sede de poder que se recusa aodiálogo e ao livre jogo democrático e quejá começa a repontar pelas frestas do Go-vêrno Costa e Silva, antes mesmo que êstepossa firmar-se como deve. Eis ai o quecertamente há de estar preocupando o pró-prio embaixador Tuthill, bem mais do q«eas faixas e cartazes que lhe exibiram naUniversidade de Brasília.

Augusto de Campos

Não.

obrigado

>*) 1

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No thanks — êste 6 o título que E. E. Cummingsdeu a um de seus mais importantes volumet de poe-mas, editado em 1935, a expensas de sua mãe. O títu-lo foi-lhe sugerido pela resposta que obteve de 14editores, aos quais submetera os seus originais... Aeles dedicou o livro, ironicamente, num poema-figu-ra em forma de taça feito com a enumeração dasfirmas editoriais que o haviam recusado. Cummingstinha então 41 anos. E nfio encontrava editor paraos seus poemas.

Quem relembra esses fatos é D. Jon Gros-sman, 110 volume n.o 142 da coleção Poetes d'AuJord'hul, com que Cummings, em 1966, é oficialmente In-troduzido no mercado consumidor de poesia em Fran-ça. Consta, aliás, que Domlnique de Roux, diretor edi-torial dos Cahiers de L'Herae, que há pouco descobri-ram Ezra Pound para o público francês em dois ma-jestosos volumes, adquiriu também os direitos au-torais de Cummings para novos empreendimentos —o que significa que os grandes inventores da poesianorte-americana, embora um tanto tardiamente, co-meçam a furar a dura crosta do surrealismo recalcl-trante que esmagou a poesia francesa das últimas dé-cadas, transferindo para a prosa especialmente ade Michel Butor — a responsabilidade de continuara revolução estrutural Iniciada por Mallarmé e Apol-linaire, ainda hoje os poetas mais "novos" de França.

Cummings não teve um caminho fácil em suaprópria terra. Se é verdade que o poeta contava en-tre os que o defendiam escritores da estatura deEzra Pound, Marianne Moore, John dos Passos, Wll-liam Carlos Williams, Louls Zukofsky, o alguns cri-ticos de renome, como Allen Tate e Theodore Spen-cer, por outro lado, como observa Norman Friedman— autor do primeiro estudo global de sua poesia(E. E. Cumming-a — The Art of His Poetry) e douma excelente sinopse do comportamento critico emtorno do poeta (E. E. Cununlngs and His Critica)

, — muitos dos mais influentes críticos norte-ameri-canos, como fl. P. Blackmur, Edmund Wilson, F. O.Mathiessen, John Crowe Hanson, Kenneth Burkc,Yvor Winters, Randal Jarrell, simplesmente "não sa-biain bem o que íazer com êle"... Em 325 ensaiose reviews sôbre o poeta, escritos entro 1920 c 1960,mais da metade eram-lhe favoráveis e apetas 37 to-talmente negativos, mas mesmo os que o aplaudiamquase sempre não se mostravam muito mais capa-zes de apreender à essência de sua obra do que osseus detratores. Estes, por seu turno, se excediam emvirulência, mostrando-se particularmente suscetlbi-lizados com as inovações gráficas cummingsianas.Max Eastman se referia ao poeta, com desprezo, co-mo "o inventor da ginástica pontuacional". Stan-ton A. Coblenz, diretor da revista Wints e chefe da"Liga Pró-Sanldade na Poesia", escandalizava-se como hoje famoso "gafanhoto" espadai de E. E. Cum-mings e o comparava, num artigo intitulado "O quesão eles — Poemas ou "Puzzles"?", à obra de um ti-pógraío bêbado. O mesmo Coblenz, durante anos,preenchia sistematicamente com exemplos de Cum-mings uma seção especial, denominada "Não-Poesia",de sua revista. Como sentenciou o obturado Carl

Bode, em 1955, no seu artigo-aiaque ao poeta, puMi-cado na revista Poetry: «o consenso critico perma-nece contra êle, e com razão."tsse pretenso "consenso critico" teve mesmo afavorecê-lo, de certa forma, a displicência de um A»mais inteligentes criücos-criadores da poesia de nos-sa época — T. S. Eliot, que, num pronunciamentoambíguo, dizia, em 1957: "Tenho uma opinião multoalta sôbre Cummings como poeta, malgrado a minhaaversão por sua tipografia." No mesmo erro incidiraBlackmur quando pretendera estudar "a linguagemde E. E. Cummings", pondo de parte^como irrele-vantes ou inexplicáveis", "as peculiaridades tipográ-.ficas" de sua poesia. Em ambos os casos se partiriado pressuposto de ser possível abstrair ou secclonar,como casca inútil, a aparentemente idiossincrática"tipografia" do poeta, para atingir o eidos-mensagemde sua poesia e submetê-lo ao crivo da inteligêndr

ou da sensibilidade.Ora, acontece que precisamente o aspecto visual,ou mais que isso, a estrutura gráfico-espacial das com-

posições de Cummings, indissociável de toda uma tec-nologia específica (afixtçfio e montagem de palavras,deslocamento sintático, -mlcro-ritmia). constitui o poo-to de partida para a compreensão dessa paesia, 'ett-seja, o elemento material, objetivo, capaz de fornecera chave de uma experiência que visa, acima de tutftg"àquela precisão que cria o movimento", segundo-arexpresslo do próprio poeta. Sem entender isso, qdgP*quer abordagem da poesia de Cummings está deste-?'nada ao fracasso, por mais bem intencionada qiíéseja. -,-,.

E foi por tê-lo entendido mais cedo que os outro*que a "poesia concreta" brasileira — que já no infój»da década de 50 situava Cummings na perspectiva dasnovas estrutu-ras poéticas e da "obra aberta" — po<&estar presente e até antecipar-se à "reabilitação" dopoeta, que começou lenta e indecisamente nos pro?prios EUA, depois da publicaçgq do grosso voluma.,de suas poesias completas em 1954-, Mais ainda.^-jf-ritual do boicote e ignorância em torno da poesia "ti-,pográfica" de Cummings foi rompido, aqui mesmo,no Brasil, por um empreendimento Insólito — a pq-».blicaçfio da tradução de alguns dentre os mais radicai»-desses poemas numa edição bilingüe, que escapou por/pouco de ser a primeira'homenagem desse tipo, ett^escala mundial, ao discutido poeta norte-americano.;Refiro-me à incrível ediçfio II Poentaa de E. E. Catot-mtafi. lançada em 19«0, pelo Serviço de Documenta-, •ção do Ministério da Educação e Cultura, graçajrfeelarividênda de SimeSo Leal, instigado por Oliveií*Bastos, que então o assessorava. --,«

Êsso verdadeiro milagre editorial tan uma hi»»tória de dificuldades e contratempos que, de certo mo-do, o valoriza ainda mais. Deu-me ensejo, de resto,a uma breve correspondência com Cummings, da qualresultaram alguns documentos de relevo para a co»«preensfio da sua poesia e da importânda absoluta qui) jassumia para êle a estrutura visual dos seus poemas.-Em 31 de outubro de 1958, escrevi ao poeta, infbr*mando-o da possibilidade da ediçfio e solicitando»lhe autorização para imprimir os seus textos. O poettfrespondeu-me imediatamente, dando a permissão re-querida mediante as seguintes condições; "Que (1)depois ou antes ou — de preferência — ao lado decada tradução fosse impresso o poema original & (2)que eu lhe remetesse as provas dos 10 poemas (lm- .pressos em conexão com as traduções) até que umaprova o satisfizesse e êle lhe apusesse o seu O.K.*'Eu escolhera, propositadamente, alguns dos mais com-plexos exemplos da "tipografia" poética cummingsia-na. Prevendo uma demora infinita (a impressão sofazia no Rio, eu residindo em Sfio Paulo e Cummingsnos EUA), pedi ao poeta que me dispensasse do en-vio das provas, prometendo seguir fielmente a edi-çâo de Harcourt Brace, e remetendo-lhe um exemploda tradução, para mostrar-lhe com quo metlculosidadeela havia sido feita, a ponto de procurar reproduziraté o número de letras do original. A resposta do ,Cummings velo nestes termos peremptórios: "Absolú--tamente nada, nem mesmo A minha profunda apre-ciação dos extraordinários trabalhos que você teve comas sims traduções, pode me persuadir a renundar àsprovas. Devo ter provas & tantas quantas eu pedir, pois(desafortunadamente òu nfio) ninguém pode ser tão cul.dadoso nessa matéria (...); a propósito: a despeito dosmelhores esforços de minha parte, de minha mulher ttde um revisor profissional da Harcourt Brace, Poema192S-1954 está cheio de erros". (1-12-56). Tive, as-sim, que me conformar com as exigências do poeto.E apesar de saber que isso iria criar maiores obstá-culos para a ediçfio, fiquei, no fundo, satisfeito de com-

provar o rigor e a seriedade com que Cummings con-siderava o aspecto visual de suas composições. E foiassim que a batalha tipográfica teve inicio.Em dezembro de 1956, enquanto em SaoTãülõ-

fo apresentava, com estardalhaço, no Museu de ArteModerna, o movimento de poesia concreta, a mono-tipta da Imprensa Nacional começou a trabalhar nos10 Poemas. A impressão, que seria conhecida nas ofi-cinas como "o pesadelo dos tlpógraíbs", duraria trêsanos. A medida que eu ia recebendo as provas, emduas vias, ia enviando unia delas a Cummings, queas corrigia e devolvia com emendas o anotações depróprio punho. Guardo comigo as provas corrigidaspelo poeta — algumas delas, como a quo foi divul-gada em fac-simlle na próprio ediçfio — altamenteelucidativas dos métodos de composição cummingsia-nos

Houve, ao todo, 8 provas (!), e teria havido maiaeo eu, por fim, não tivesse decidido ir colaborar pes-soalmento com o tipógrafo na Imprensa Nacional...Em 1 dc dezembro de 1959 remeti a Cummings asúltimas provas. A resposta chegou, sete dias depois,sob a forma de um cartão onde estava escrita em ver-melho, sôbre a assinatura do poeta, uma única pala-vra: congratulatioiu, precedida o seguida, à maneiraespanhola, por pontos de exclamaçfio (cm azul). Eo livro, afinal, saiu em 1960, com a bela capa dc Ale-xandre Wollner & Geraldo de Barros •— uma amplia-ção das letras de um poema de Cummings, que era,nquela altura, uma inovaçfio em matéria de capa noBrasil (mais tarde aquela solução gráfica viria a seradotada c popularizada pelas Edições do Autor emsuas antologias do poesia). Apesar de todos os cul-dados, fui surpreendido por um erro, que não apare-cera em uma das 8 provas, ocorrido, felizmente, nomeu prefácio e não nos textos poemátlcos. Ao serpassado o trecho final da composição, da página 6para a 7, a palavra "desartlculações" se desarticulounuma "gralha" estrangalhante... Vingança inconsci-ente do tipógrafo ou contribuição do acaso, foi, dequalquer forma, uma homenagem fisiognomonica àsperturbações tipográficas de E. E. Cummings e umaevidência da imperfeição humana nessa edição su-percuidada o pluri-revista.

A edição brasileira do Cummings, iniciada era1956, ficou sendo em ordem cronológica — devido à de-mora de sua elaboração — a terceira tradução cmlivro do poeta americano. Antes dda houve só olançamento de Gedlchte, 28 poemas traduzidos porEva Hesse, e Poesie Scelte, 12 poemas em traduçãodc Salvatore Quaslmodo, ambos de 1958. Publicadasimultaneamente com a edição francesa do 23 poemasde Cummings, por D. Jon Grossman, foi a brasileiraa primeira dessas publicações a se ocupar preferencialc programàtlcamente das experiêndas mais radicaisdo poeta no terreno da visualidade, aquelas geralmenteevitadas pelos tradutores, não só pelas dificuldades deimpressão como por serem consideradas de traduçãoinviável ou impossível.Cummings morreu em 1962. À "conspiração damá vontade" — como diria Oliveira Bastos — entroua ceder, depois da morte. E já começa a bater em reü-rada. Mas a aventura editorial dos 19 Poemas encerrauma lição talvez não aprendida. Pois que editor ain-da hoje, no Brasil, ousaria reimprimir Cummings (*/ou a poesia do vanguarda)? Adivinhem a resposta.

CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967 '4.° Caderno

Paulo Francis

Cultura r .

O Rio é uma província era matéria decultura (em outras matérias também, mas,

seria, necessário espaço ilimitado para enu-merá-las), e as coisas pioraram nós últimos

anos, por influência do govêrno jeca domarechal Castelo Branco.

Não que Jango, Juscelino ou Jânio fôs-sem paradigmáticos do bom-tom. Muito aocontrário. O primeiro era o mais discreto,sem nunca entrar em falsas intimidades

^J com o público. Sua carreira política é outracoisa, que tentei analisar no meu livro,Opinião Pessoal. Como pessoa, poupouwosao menos a sintaxe bacharelesca, o folclo-rc sintético sobre tutu à mineira, carne desol, jerimum e demais brasilidades íntimasque, quando enfatizadas pela publicidade,traem um incurável subdesenvolvimentomental.

Nenhum presidente prestou atenção àcultura nacional, mas, na corte de Jango &

costumesJuscelino & Jânio, alguns sênecas e pelrô-nios penetraram de contrabando, sugeri-ram a possibilidade de deflorestamento daignorância pátria, cuja taxa anual de crês-cimento nunca foi calculada pelos eco-nomistas, mas que, permanece, por certo,cm ascensão contínua.

Os alegres assessores do ancien regimeforam substituídos por tecnocratas darwi-nistas, classificação que o sr. Roberto Cam-pos não recusaria a si próprio e a seus com-panheiros. Podemos imaginá-los com o sor-riso superior dos mais aptos à sobreviveu-cia, assinalando num quadro-negro as fa-lências do dia, e cumprimentando o sr.Campos, na linguagem antigramatícál doswestems: "Sure thing, chief, thafs the endof them indians".

O sr. Campos tornou-se o único inte-lectual vigente na Nova Ordem. Emproen-deu verdadeira maratona verbal para diluir-lhe a imagem antiintelectual, esculpida pelocassetete da DOPS. Foi uma 'uta perdidade palavras contra atos. Ao fundo, bran-dindo um exemplar de seus discursos in-completos, o marechal Castelo Branco ten-tou, também, conseguir um lugar ao sol,ou, ao menos, na Academia Brasileira deLetras. O sr. Campos jamais exibiria ta-manha ingenuidade, pois sabe que a Aca-demia é muito acadêmica, muito brasileira,mas, uma letra morta na vida cultural doPais.

O sr. Campos usa a tradição huma-nista com a destreza de um jogador pro-íissional extraindo um ás da manga docasaco. Encontra sempre a citação fora decontexto que sirva a seu contexto. Carrc-ga consigo um livrinho com as frases usá-veis (o passado operacional?), que e.xami-na debaixo da mesa nos programas de te-levisão, Na imprensa tudo se sabe, mas,como em sociedade, muito pouco se contaà lonely crowd ávida de direções precisas.

Séneca c Petrônio foram banidos porTigelinus, que não é dado a graças, mas abotinadas cm quem se lhe oponha. O Go-vêrno militarista do marechal Castelo Bran-co transformou o País num vale de som-bras, a iluminação adequada ao espírito dospretorianos, à sua miopia crepuscular.

O Rio continua a capital federal defacto e refletiu o novo estado de coisas.Não me refiro apenas ao enguiço havidonas artes representadas, que antes capta-vam aspectos dc superfície da condição bra-sileira: temendo a Censura e, pior, admi-tindo a autocensura. seus mentores 'üeíxa-ram-se morder pelo micróbio do samba eestão jingando até hoje, iludindo-se quan-do supõem que as vagas frases de protestosocial, entremeadas no batuque, são audí-veis. Ou isso, ou o subjetivismo evasivopseudo-sofisticado. á maneira, mas muitodiferente de Antonioni ou Godard. Foge-seartisticamente daquilo que já nos sc.uroucomo experiência de vida. A fuga da rea-lidade, irregenerada pelo conhecimento, ésubarte, quando não, patologia.

A geração de políticos liberais que seformou em luta contra o Estado Novo, res-

salvadas as honrosas exceções, entregou-saa cabriolas senis para acompanhar a ordem-unida do regime militarista. Tudo pelamaior glória do anticomunismo, como sediziam a si próprios os seus expoentes. Eo coronel Ferdinando de Carvalho haveriade justificá-los, quando terminasse o IPMdo PCB. Não íôra por um mero prato delentilhas que se sujeitaram a funcio- r co-mo o mata-borrão da decretorréia opreSsi-va do marechal Castelo Branco. O povo ea posteridade conheceriam a extensão doperigo bolchevique e reconheceriam o des-prendimento dos liberais que sacrificaramconvicções arraigadas para servir à ditadu-ra, optando pelo mal menor. Cônscio desuas responsabilidades, o coronel Ferdinan-do de Carvalho produziu uma versão com-petitiva da atual Lista de Assinantes da GB,e que, entre outras coisas, é muito supe-rior em documentação ao Quem é Quemnas Artes, editado pelo Itamarati. A obraestá ainda no 2.° volume e há outros noprelo, representando um triunfo enciclopé-dico de desinformação, preconceitos pro-vincianos e, com perdão da palavra, alie-nação.

A leitura de jornais franceses, inglê-ses e até americanos, dá-nos a medida dadesmoralização do Brasil, no exterior, noperíodo Castelo. Alguns militares chega-ram a acusar a imprensa internacional deestar a soldo do Kremlin, que, julgandopela propaganda anticomunista no País,tem mais empregados do que a GeneralMotors, alguns, inclusive, dirigindo TheNew York Times e Le Monde (ambos sãochamados de reacionários pela esquerdade seus respectivos países). A ^ãtaTuia doPSD e PTB já adquirira uma certa sofis-tificação no uso do poder, pela força dohábito. Os adventícios de 1.° de abril en-traram virgens na arena, depois dè dé-cadas de frustração ressentida. Bastava vê-los em Manchete, cujas páginas ratificamo cordon bleu dos poderosos, para notar,através da austeridade posada, o deslum-bramento de novos ricos diante das mil euma quinquilharias enfim a seu alcance.O colunismo social, já desenganado na épo-ca, também pela força do hábito, reviveucomo os deuses da fertilidade, tamanha asafra de novas importâncias e novas ele-gâncias.

O poder era incontestável, exceto pelaforça bruta, e nós não usamos isso aquiem casa. Mas, êsse povo apático, estiolan-do em berço esplêndido, tem as suas armasde enfermo, e reagiu com indiferença Hos-til à nova canga. Nunca um govêrno foitão impopular em nossa história, nem mes-mo o do outro marechal, Hermes da Fon-seca, só lembrado, hoje, pelas crianças numversinho imortal.

Nessa atmosfera, não há vida cultu-ral, e até suas manifestações marginais,nos costumes & maneiras das elites, torna-se caricata. Há um clima de frenesinos acontecimentos de que participam osdonatários da ex-república. É como se essagente, nao tendo mais que procurar boi-cheviques debaixo da cama todas as noi-tes, tivesse liberado energias para um exi-biciomsmo insaciável e autodevoradorNunca se festejou tanto nessa cidade comoagora, apesar do dr. Travancas o da con-tenção de crédito. As mulheres, mais sen-síveís.ao zeitgeist do que os homens, comexceção das verdadeiras elegantes, apare-cem em locais públicos o deixam-se foto-grafar num excesso de pintura, postiçosetc, que beira o alegórico. A direita fes-tiva deixa longe a sua equivalente esquer-dista em matéria de folguedos e ruídos Nãoe ridicularizada pela imprensa como a ou-tra porque dispõe do poder de reoresáliamas nem por isso o seu descontrole atuaiperde em significação sociológica, sendouma das mais claras manifestações super-estruturais da malaise nacional.

_ No campo das artes, as poucas expres-soes que transcendem a trivialidade comer-ciai ou o bócio acadêmico, são reprimidaspela ignorância prepotente. Um exemplo éa perseguição cretina o sórdida que se mo-ve contra o filme dc Gláubor Rocha, Ter-ra em Transe. Antes de o cineasta viajaraconselhei-o a ficar dc vez na Europa. Éstepais deixou de ser freqüentável pelos talen-tos criadores como o de Gláubcr Rochaque. a parte um cuidado formal sem quais-quer compromissos ideológicos (o contra-rio c um equívoco, a meu ver), desejemretratar as mistificações, angústias e vio-Icncias, peculiares à vida política de repu-bhquetas. Uma das componentes centraisda obra de arte é a agressão ao convencio-nal, ao estabelecido, o que inclui, por cer-Io, o poder político. E a agressão a êste, noBrasil, está proibida por lei. ainda que fei-ta por vias indiretas, ou enriquecida denuanças de sensibilidade oue vão muitoalém da crítica imediatista. A Censura, pordefinição, é sutil como um FNM.

O militarismo brasileiro vive à~luz demanuais estratégicos e econômicos, semnenhuma conexão com as principais reali-dades contemporâneas, tais como fluxoideológico entre Leste e Oeste, ou a impôs-sibilidade de vencer o subdesenvolvimentoexceto por uma política econômica radical-mente cgoísla. E muito menos os milita-listas entendem o inconformismo da ju-ventude universitária, composto de um es-querdismo emocional de grande pureza,aliado à simples insatisfação pessoal, diantedo arcaísmo modorrento das elites dirigemtos. Um estudante mo disse que era contra oGoverno porque estava farto de ver a carade 'fulano de tal', mie há 20 anos se acon-clie-rava ao ooder. Respondi-lhe: auem nãoestá? Considero ' essa manifestação políti-ca, primária embora, uma das poucas "pa-lavras de ordem" renovadoras que ouvinos últimos tempos.

Gilberto Paini

No caminhoÉ impossível fazer voltar as rodas da

história para saber se, de 1945 a 1982, omovimento de esquerda nó Brasil teriatido maior êxito, se estivesse orientadopor uma ciência política exata, que per-mitisse a seus dirigentes prever e medirtodas as modificações que se verificaramna sociedade nacional, durante o citado pe-riodo. As linhas do passado estão escritas.Restaria apenas perquirir se, digamos, até1980, as correntes políticas de esquerda,tão matizadas como se encontram, terãocondições de acumular o conhecimento davida brasileira que venha a informar ümaconduta tão científica quanto necessária àmobilização das camadas populares dasáreas que se industrializam. Justamentenestas áreas é que se situa a questão. Pa-rece pertencer, definitivamente, ao passa-do aquele receio de um ex-ministro doPlanejamento de que o País, dividido em

do

labirintosociedade urbana, aberta às reivindicações,ajustes e integração da classe trabalhadora,e sociedade fechada às aspirações mínimasdas camadas rurais desamparadas, pudesseser empolgado por uma subversão de ori-gem agrária. Na verdade, a urbanização,resultado direto e imediato da industriali-zação, cresceu'de tal modo, nas zonas queapresentam índices de maior progresso, quenão restam, no campo, possibilidades deconstituição de bases próximas para mu-dança daquela nátürené. :Fòssuindo, hõjéyum contingente demográfico rural bastan-te rarefeito e inferior a trinta por-cento desua população, São Paulo poderá assistir,com a indiferença votada a assuntos semi-importantes do estrangeiro, a qualquerimitação transitória de uma Sierra Maestra,perdida nos confins da Amazônia. Tal sig-nlficaria que, fechado o caminho revolu-cionário de base camponesa, as esquerdasteriam apenas a via eleitoral como área deação livre às suas tentativas de emergên-cia e ascenso ao Poder.

Essa apreciação, se verdadeira, colo-caria nos centros urbanos mais desenvol-vidos o destino e o futuro das esquerdas,em cujo meio ainda se põe em dúvida seessas correntes sofreram um retrocesso es-tonteante nas áreas mais industrializadasdo País. A afirmação ou negação da hipó-tese teria como campo de prova o Estadode São Paulo.

Depois de algumas demonstrações im-pressionantes de comando ativo de contin-gentes eleitorais, no imediato pós-guerra,as correntes de esquerda foram surpreen-didas, em 1958, pelo comportamento doeleitorado paulista. Nas eleições parlamen-tares daquele ano, foram derrotados no Es-tado de São Paulo os seis candidatos daFrente Parlamentar Nacionalista. RogerFerreira, Eusébio Rocha, Frota Moreira,Abguar Bastos, Leônidas Cardoso e Dago-berto Salles, em legislaturas anteriores, sehaviam revelado intérpretes de aspiraçõesnacionais coincidentes com o programa na-cionalista de esquerda. Pleitearam a confir-mação do eleitorado. Mas foram rejeita-dos. Não obstante, participaram ativamen-te de comissões parlamentares de inqué-rito, deixaram grande massa de trabalhonas comissões técnicas e usaram à tribunada Câmara na promoção dos ideais de en-grandecimento nacional, em linha com umprograma de esquerda.

Ora, nos idos de 1958 as correntesde esquerda tinham liberdade para tudo.

Não havia as restrições que predomi-naram em 1966, quando se repetiu, emoutros lugares, o fenômeno da rejeiçãopelo eleitorado de outros representantesdo povo, experimentados nas lutas pelaemancipação nacional. Poder-se-ia concluirque o eleitorado nega o direito à reelei-ção a parlamentares que demonstram, pelotrabalho de anos a fio, sua fidelidade àscausas que inspiram o movimento de es-querda?

Desse modo, o eleitorado encarariacomo desnecessários os quadros politicos

que as esquerdas consideram como parce-la inalienável do seu patrimônio. E queeleitorado é êsse? Justamente o eleitora*do das áreas mais desenvolvidas, das áreasque servem de modelo a outras, ora no ca-minho da industrialização acelerada. Daipartiríamos para uma interrogação sobrese, nas zonas que em futuro próximo esta-rão industrializadas, os «seus eleitores, vi-vendo em condições sociais semelhantes àsdo ABC paulista, comportar-se-ão políti-camente como os eleitores de São Paulo.Se, nos próximos quinze anos, as* esquer»das tiverem, na força de trabalho e noeleitorado, a mesma participação que re-gistraram nos últimos vinte anos, nas áreasindustrializadas; e se, nas áreas em proces*so de industrialização, repetir-se o fenô-meno paulista, qual será o futuro das es-querdas no Brasil?

Recordemos que, das eleições esta*duais paulistas de 19 de janeiro de 1947às de 7 de outubro de 1962, o númerode eleitores inscritos no Estado de SãoPaulo cresceu de 150%. No período, fo-ram eleitos governadores os srs. Adhemarde Barros, Lucas Nogueira Garcez, JânioQuadros, Carvalho Pinto e Ademar deBarros. Somente em caráter excepcional evelado, os candidatos eleitos, em suas cam*panhas, fizeram referência a questões defundo ideológico. Os temas que comoviame comovem as forças políticas dé esquer*da não atraíram òs vencedores ao debateamplo junto à massa de votantes. Nenhumdeles se sentiu obrigado a proclamar suacrença no monopólio estatal do petróleo ouna eletrificação programada e preponde-,rantemente executada pelo Estado. Não sefêz necessário, por outro lado, denunciaros candidatos pela omissão de outros pon*tos programáticos das esquerdas, entre êléso estabelecimento de relações econômicase culturais com os países socialistas, oualianças com os países em processo de de*senvolvimento, como parte de uma políticaexterna independente; a reforma agráriaou o desenvolvimento econômico autôno*mo. A liberdade partidária não chegou aconstituir para qualquer dos candidatos vi-toriosos questão digna de menção especial.

Não por acaso, certamente. As ten*.dências do eleitorado paulista dispensavampreocupações de natureza ideológica. Re-presentana perda de tempo e risco da per*da de votos agitar assuntos qüe não sen*sibilizavam os votantes. Os pensadores po-líticos de esquerda ainda não se decidiram,entretanto, a busca das razões da insensi-bilidade do eleitorado de São Paulo dian-te dos temas que compõem o programaobrigatório das citadas correntes. Semmaior esforço para entender p fenômenopolítico que acompanha a industrializaçãona área que lidera o progresso sócio-eco-nômico, iiguras-de esquerda algunías vê*zes chegaram a manifestar desprezo pelainclinação do eleitorado paulista para umatótàl iridiferénçã^ eMTO^á^g^ndeS áe*mas políticos do nosso tèriipó. Os votosdados a Cacareío, sabidamente impedidode deixar o Jardim Zoológico para ocuparcadeira na Câmara de Vereadores paulis-tana, ou a reeleição do sr. Adhemar deBarros, que oficializou o "rouba mas faz",fundamentaram alusões pejorativas aos ín-dices de cultura política dos paulistas. Masa verdade é que as forças de esquerda serevelaram despreparadas para o entendi-mento da conduta política das massas po-pulares do Estado mais industrializado doPaís. A observação irônica de um'obser-vador de esquerda ("o proletariado paulis-ta está interessado em mais "wallita", enão em mais valia") se não representauma tentativa inteligente de fuga, contri-bui muito pouco para a descoberta da li-nha política de esquerda capaz de empol-gar êsse eleitorado industrial;

Tanto quanto se tem em vista a des-coberta dessa diretriz básica para a açãopolítica junto às massas populares, é pro-vável que o instrumental de análise utili-zado pelas esquerdas seja incompleto paraproduzir, antes de tudo, as explicações re-clamadas pelo fenômeno. A impossibilida-de revelada de apreensão da realidade deSão Paulo, mediante o emprego dos meto-dos de análise até agora utilizados pelas es-querdas, talvez ponha em evidência a im-praticabilidade de uma autocrítica capaz demostrar a essas correntes a inadequaçãodas técnicas que usam para levar suas men-sagens às massas populares.As forças políticas de esquerda, quese identificam, apesar de seus variados ma-tizes, pela concordância com um progra-ma mínimo de progresso econômico, sociale político, colocam-se teoricamente ao ladoda história, porém, não chegam a ser ou-vidas pelas grandes camadas da populaçãoque gira em torno da indústria manufa-tureira. O eleitorado cresceu 150%, em16 anos, no Estado de São Paulo, enquan-to as esquerdas perderam votos de umpleito a outro. Vivendo um processo demarginalização eleitoral crescente, essascorrentes começam a trilhar o caminho quoconduz ao reconhecimento da sua perple-xidade, talvez o ponto de partida para umencaminhamento de tipo que sòmerte po-dera ser revelado pelo futuro.

Parece lícito, portanto, admitir a exis-tência de um descompasso entre a reali-dade sócio-econômica e as formas de açãopolítica adotadas por essas correntes. Tal-vc^ que o entendimento das questões na-cionais mais relevantes exija um esforçopara o qual as esquerdas ainda não estãopreparadas, e tal despreparo parece agra-vado pela tendência para substituir fatosreais por chavões e esteriótipos que nadaexplicam. Não será fácil, decerto, com- ¦bater o esteriótipo com a exigência da ex-plicação racional dos acontecimentos queassinalam a mudança de uma sociedadeque se industrializa. No entanto, os ensina-mentos de um curso de jornalismo paraprincipiantes poderiam ser indispensáveisa quem procura rumos e precisa saberquando, onde e como as coisas acontecem.Mas, se as correntes de esquerda insistemiia acomodação com a fantasia por temoràs fadigas do conhecimento, nada mais in-dicado do que o lema de Mao Tse-tung:"Devemos apoiar tudo quanto nosso ini-migo combate e combater tudo quanto êleapoia". Eis o caminho do labirinto.

¦r^.,.^—--:^;--•--r^ ?W»P

-k* Caderno*¦»'¦¦¦ i

.9-iCORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abrü de 1967

de

novo

Paulo Perdigão

Arch Oboler, diretor de Ftve (Os últimos Cinco),vem de realizar uma experiência inédita, que seriasó surpreendente se não fosse sobretudo incrível: umfilme em quatro dimensões, The Buble. Nome do sis-tema: Spocevision. Pelo menos, é esse absurdo o queanuncia o cineasta que foi o responsável, há 15 anos,pela moda do cinema em 3-D, a terceira dimensão,que virou assunto de revistas e histórias em quadri-

.Pl?9*.e parecia representar a arma secreta de Holly-WOod contra o fantasma da TV. A Natural Visionaparecia a 27 de novembro de 1952, data da estréianova-iorquina de Btoana Devil (Btcana, o Demônio),o primeiro 3-D picíuref Dois metes antes, a 30 de se-tembro, o público americano travava contato com atela gigante do Cinerama: o espetáculo, Thit is Ci-nerama, acabou permanecendo 122 semanas em car-taz, foi visto por dois milhões e melo de pessoas. Asduas "novas técnicas", somadas ao CinemaScope —estréia de The Robe (O Manto Sagrado) em novem-bro de 53 —, marcavam o ponto final na longa his-tória que o cinema escreveu no seu empenho em setornar mais alto, mais largo e profundo como a rea-lidade.

"TV or not TV, that is the question». A crisenos negócios de Hollywood, agravada a partir de 1947,possibilitou a aparição quase simultânea da toldescreen e do cinema em relevo, que vinham sendo tes-tados desde os filmes pioneiros de ídlson e Friesse-Greene. A 3-D é anterior ao próprio cinema: porvolta de 1600, Giovanni Battista Delia Porta, um gra-vador italiano, sobrepunha três imagens para obterefeito tridimensional. Alguns físicos, como CharlesWheatstone, David Brewster, Colleman Sellers, es-tudavam a estereoscopia, sem resultados práticos. Masa pedra fundamental dessas pesquisas pode ser si-tuada na L'£xposifion t/niverselle realizada em Pa-ris em 1900. Raoul Grimoln-Sanson exibia então oCinéorama. Uma tela circular de 360 graus, medin-do 10 metros de altura por 110 de largura, onde deuprojetores jogavam vistas aéreas de Paris, a que opúblico assistia em um auditório em forma de balão.A temperatura do recinto, com o aquecimento dosarcos dos projetores, chegou porém a um ponto ln-suportável e a polícia fechou o Cinéorama. Na mes-ma exposição, Lumiêre levantou uma tela plana de23 por 18 metros, transparente — o que permitia aperto de 25 mil espectadores assistirem à projeçãopela frente e por trás da tela. Lumière teria apro-veitado para filmar a exposição com uma câmaraespecial de 70 milímetros -* sendo a medida Itandard35mm, como é até hoje, desde os aparelhos Edison.Mas, assim como nunca exibiu ao público este filme,Lumière também não teve a primazia da tela pano-râmica. Foi em 1895 que Nova York presenciou aprimeira projeção numa tela larga. No ano seguinte,Léon Gaumont usou uma câmara de 60mm para íil-mar um ballet e projetou as cenas no Théatre duChâtelet.

Em seus tempos mais remotos, a u>tde screen nãoalcançava outros terrenos além da curiosidade de fei-ra. O Verlscope de Lathans e Hector (proporção de2 x 1) e a Panorâmica do italiano Flloteo Albertinl(2,52 x 1) foram esquecidos, e ninguém chegou a ver

o sistema que Edwin S. Porter (The Great TraiuRobberv) aperfeiçoou em.. 1914,- por encomenda deAdolph Zuckor — filmes e equipamento foram des-traídos num incêndio. O passo mais importante, quemdeu foi o técnico italiano Lorenzo dei Riccio. SeuMagnascope constituiu o primeiro processo a obterexploração comercial regular. Riccio idealizou umatela de 55 por 45 metros para uma conferência daIgreja Metodista, em Columbus, Ohio, ampliando aimagem do negativo normal com uma lente de au-mento. Lançado em 1919, o Magnascope levou patenteseis anos depois e a Paramount produziu The Thun-derino Herd com uma cena de corrida de búíalos emque a tela do Eastman Theater, de Nova York, cret-cia repentinamente de 7 x 5m até 13 x lOm. Lentesamplificadoras voltaram a ser empregadas em duaspassagens de Old Ironsides (1926) e na seqüência doIncêndio de Roma da primeira versão de Quo Vadlt?Abandonado em seguida, o Magnascope só teria res-suscitado uma vez, em 1948, na cena de temporal daprodução de Selznick, Portrait of Jennle.

Pela mesma época, na Europa, o francês AndréDebrle criava um sistema de projeção e filmagem tri-plice, que Abel Gance rotulou Pclj-vteica s imediata-

mente aplicou em NapoUon. Para exibir este su-perespetáculo, a ópera de Paris ergueu uma tela deproporções nunca vistas desde o Cinéorama —- 4,2 x 1.Gance alternava a projeção simples, a imagem tri-plice contínua e três imagens desconexas, para efeitode simbollsmo ou contraste. Ao mesmo tempo, HenrlChrètien trabalhava sua lente anamórfica: num ne-gatlvo comum, a Imagem era comprimida para serrestltuída às dimensões panorâmicas na projeção. Ainvenção do CinemaScope. Chrètien apresentou-o naExposição de Paris de 1937, construindo uma tela gi-gante de 70 por 11 metros. Durante a I Guerra Mun-dlal, o físico francês deu à sua invenção uma fun-ção de acessório para os tanques de combate: a lenteanamórfica era adaptada ao periscópio a fim de ia-cflitar a visão da área de ataque. Autant-Lara em-pregou o CinemaScope numa fita ainda silenciosa, de1928, Construire un Feu, mas o sistema cairia no es-queclmento até a transação efetuada pela Fox, nadécada de 50. Na América, após o Magnascope, ascompanhias adotaram películas largas, sem êxito: aParamount Importou a Poryvision de André Debrie,a First National produziu Kismet em 65mm, a RKOtestou o 63mm, a Fox e a Metro realizaram Fox Mo-vietone Follies, Happy Days, The Bio Trail e Billythe Kii em 70mm. Com a crise econômica de 1929e o advento do cinema sonoro, tais sistemas prática-mente desapareceram. Não se pode esquecer, porém,ter sido Griffith um dos primeiros a imaginar a wide«creen: quando filmava Xntolerance, o cineasta en-comendou a E. W. Clark alguns ensaios com o velhoVerlscope de Lathans e Redor. Clark desenvolveu osistema e acabou vendendo a patente para a Para-mount em 1926. Só que o estúdio arquivou a películae a câmara durante quase trinta anos, para fazê-lasressurgir sob o rótulo de VistaVision. Até a apariçãodo Cinerama, a tela colossal do Radio City Muslc Hall,de Nova York, medindo 23 por 13 metros, quase fi-cou às moscas, desde sua inauguração em 1932.

A 3-D é uma história à parte. De saída, segundoo invento de J. F. Leventhal, os filmes estereoscópi-cos superpunham, em película única, Imagens de cõ-res diferentes (verde-vermelha) captadas por umacâmara bifocal. Nessa base, a Paramount chegou adistribuir shorts entre 1921 e 1926, os chamados Pias-tígrams, e a Metro um "curto" de Pete Smith, Audioj-cop**. 1932 foi o ano-chave do cinema tridlmensio-nal. Edwin H. Land substituía os filtros coloridospelas lentes polaróides, capazes de separar os raisluminosos horizontais e verticais — isso permitindo a3-D em cores. Deu uma demonstração na Universi-dade dé Southern, em 1935, que nenhum técnico deHollywood se Interessou em ver. Logo três fitas fo-ram produzidas na Europa, pelo novo método. NaFeira Mundial de Nova York, 1939, a Chrysler Cor-poration exibia shorts polaróides coloridos, tambémsem repercussão. A moda da 3-D não nasceu espon-tâneamente: sem o sucesso do Cinerama, não teriamsido patrocinados tantos filmes para exibição "comóculos especiais". De fins de 1952 a meados de 54,Hollywood concluiu 38 3-D picturet após Btoana Dc-vil (lançado, aliás, no Brasil, em tela plana). Poucosexpressivos — e, dentre estes, a maioria filmada cm3-D mas distribuída em versão standard, como Honrio(Caminho Áspero) e Dis! M. For Afurder (Disque Mpara Matar). A MGM exibiu Kiss Me Kate (Dá-meum Beijo), tanto em três dimensões como em for-mato plano, e chegou à conclusão de que, no segundocaso, as rendas eram melhores. Como toda moda, a3-D polaróide fracassou. O que não aconteceu como Cinerama, que veio antes, e com o CinemaScope,que surgiu depois.

A idéia de unir na mesma tela imagens de íil-mes diferentes, suplementadores, já era nutrida em1922, por John D. Elms, cuja tentativa de empregarduas câmaras conexas e dois projetores terminou emfiasco: como conseguir o tlncronlsmo perfeito? Poresse motivo, Selznick desisüu de filmar, assim, aseqüência do incêndio de Atlanta de Cone With theWind (E o Vento Levou), justamente quando FredWaller e o arquiteto Ralph Walker planejavam umaprojeção com onze câmaras sincronizadas para um*hou> da Indústria petrolífera na Feira Mundial deNova York, em 39. A experiência de Waller — commuita coisa da Polyvlsion de Gance & Debrie —• cha-mava-se inicialmente Vitarama, convertendo-se emCinerama no pós-guerra. O principio de Waller:a periphera! vision (visão do canto dos olhos) dá asensação de relevo e profundidade. O Cinerama, fa-cultando de 145 a 160 graus ao ângulo visual, viriaa ser a palavra definitiva em matéria de 3-D "sem ouso de óculos". Proporção da tela, 2,62x1. Um anoapós This is Cinerama.- The Robe. CinemaScope: telamenor embora maior a proporção: 2,66 x 1, depois dcThe Robe reduzida definitivamente para 2,55 x 1), umúnico projetor munido da lente anamórfica do prof.Chrètien, película 35mm. A Fox, em fevereiro de 53,anunciou que o grosso de sua produção levaria osilo "CinemaScope & Stereophonic Sound". O Vista-Vision veio no ano seguinte: em junho de 54 a Pa-ramount lançava White Christmas (Natal Branco),nada mais nada menos que o primitivo sistema óticode E. W. Clark, tantos anos engavetado. Sua iiovi-dade: a nitidez da imagem, daí o slogan "the high-íidellty screen". Precisamente o reverso do Cinema-Scope: ampliação da imagem na película (que cor-re horizontalmente no projetor, este se encarregandode restituir o íotograma à imagem normal, o quereduz ao mínimo a granulação).

A wide terecn se firmou daí por diante, ao con-trano da estereoscopia. Se o VistaVision foi em pou-cos meses abandonado pela Paramount, por razoes deeconomia, o Cinerama e o CinemaScope üveramdescendentes. O Clrcarama, que Walt Disney inaugu-rou em 1955, na Disneylandia: onze câmaras proje-tando vistas aéreas dos Estados Unidos numa telade 360 graus, semelhante ao Clrréorama da Exposição, ;

O Circlorama soviético, nova versão dosistema de Disney. Nenhum dos dois chegou a tercomercialmente difundido. E o Cinemiracle, da Na-tional Theaters Corporation, com mecânica idêntica!i«!

Cifr,ma' mas munid> de dispositivos eletrô-09581 o

PTU t°, Primeir° /llme' Windiammer

Í2L«PrópnolnCflincram- Prosseguiu com novostrauelom.es e em 1962 com o primeiro filme de fie-m MT"e,

íL°ndeT/ü' WoTld °f th° *roZ* Grlmm.«O Mundo Maravilhoso dos Irmãos Grlmm), «eguTdôO J2 " WT W°' Wm ,A Con<-uista «o Oeste».Sas'" di TI,? °r d° CÍDeraraa (8S "Iinhas "M*de «d. ? Pi lmagem' " dlferenfa de iluminaçãoíncôni d8' ?

"qUebra" da hah* d° "orizonte».ó ente c,8Ua "S"8?0 '^ SUPW Clnerama. <¦• **™*

detisert' £ ?°"? í* " UuCa n° Mundu> *HtaÓri.1 ÍL eatt,t St0ry Ever Told <A Ma»orewí fm

°1M °S Temp0S)' ambos «•"¦¦"•<» commSpicaUltra-PanaVÍSÍOn dC 65mm' e ^« **

sendo VEES! "^ do CinemaScope continuam

irlT«J J-t lrama (da Te<*nicolor), inaugurado

Hl4 t?0' <VikingS- °8 Conquistadores, 1958»,ínSf.,

a^0rmad0 em "«P-* Teehnirama 70mm(Primeiro filme: Spartacus); o Tood-Ao de 70mm(surgiu em 1955: Oklahomn, a Panavision e a 2Em»

prÒpl^amen,« dita, ou seja, filme standard de35mm com "guilhotina" no olho do projetor e lentepanorâmica (a tal ponto chegou essa prática que osdiretores americanos já compõem o enquadramentotendo em vista a inutilizaçáo das margens superiore inferior). A Câmara 65 da Metro iRaintrée Coun-SL tn ?

da V5da) e ° CinemaScope SOmm daFox (Corouset, The King and I) não tiveram vidaJonga. E agora surge a 4-D, um novo elemento: otempo. Farsa ou publicidade? De qualquer forma,pouca novidade será acrescentada à folha de servi-ços que o relevo e a vide taetu prestaram ao cinema.

FILMOGRAFIAANTOMO MONIZ VIANNA

Vilgot

Sjoman

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Vilgot Sjoman dirigindo Blbi Andersson em Siskonbadd

Com apenas quatro filmes rca!t':ndos entre 1962 e1965, Viloot Sjoman já se impôs, entre o» nouos diretoresdo cinema ttieco, como o mais próximo -enuldor da fi-loso/ia- beromanlana. Foi Beroman, aliás, quem lhe pro-porcionou as condições para a estréia — não sem tê-loadeertido previamente dot sacrifícios e riscos da carrei-ra de diretor. Ante a disposição manifestada por Sjomanpara enfrentar q obstáculo e ir surpresa, o cineasta con-uidou-o a acompanhar todas as fases da realização deLes Communiants (Os Comungantes), desde a elabora-ção do roteiro até a edição final — seis metei de assis-téncia fiel, prtoileoiada e atenta, No ano teouinte, Sjo-man eitaca pronto para d.ri-rfr seu primeiro filme.Alskarlnnan — por sinal, o único exibido no Brasil atéo momento.

A filiação berpmaniana i a regra, na nona e crês-cente geração de diretores «.ecos, com a exceção dc BoWtderberp (Karlek 65). De acordo com a$ palaorat dopróprio Sjoman, a situação polêmica que existe atualmen-te na Suécia, deve-se a Vfiderberg, que ¦¦reprettn.a- umaoposição vital a Beroman". Foi Widerbero "quem infro-duriu a discussão, formanão-se uma espécie de nnipo emforno déie, constituído por 7noços que são ainda alunosda escola de cinema fundada cm 1964". JVn verdade, quemconhece os poucos filmes feitos por Widerbero e Sjomane após o admirarei p iiltrabcrgmaniano Siskonbaddiiicünnm-se naturalmente a admitir a linha beromn-iiinna como a mais cheia, a mais rica cm Jtípcsrões, ainni- coerente. JVem por issn, ncentue-se, são Beroman eIVidcrbcro as duas faces de um cinema. Evi primeiro lu-o«r, há um extraordinário desnível entre as lideranças,sobretudo no que se refere a qualidades dc estilo e prnudc talento; enquanto Bergman é Beroman, Widcrberp éainda (a se concretizar ou não) uma esperança. Depois.não são necessariamente «'iderberpianos os diretores quenão seguem a tradição bergmaniana — i-eja-se o caso,independente, de Jorn Donner (Amar), nlirís, noruemiése apaixonado por Harriett Andersson (bergmaniam). Ou,ainda, o caso dc Lars-Magnus Lindarcn, até por haverobtido com Adorado John um êxito eie bilheteria cm es-cala internacional sem precedentes.

Vilgot Sjoman é o berpmaniano mais ilustre, *t*nnaipe em que fionram, sem muita evidência Lars ErilcLiedholm (Noite de Junho), Ynove Gamlin (este exerci-tando-se numa subseção cômica), Alce Falck. Beroma-iiiana, também, a primeira diretora sueca, a cx-nirir MalZctferlmp-, que começou, sensacional, com Pares de Aman-tes (Alskande Par) e dilatou consideravelmente com osegundo filme, Jogos Noturnos, a faixa de escândalo. Nu-ma carreira inemtduelmenfe pequena, Sjoman manifestacm dois filmes, pelo menos, um indiscutível talento. 49],abordando com inquietação socioingiea o t<-ma tin inven-tude delinqüente, "uma minoria, sim (na Suécia), mas nempor isto devemos esquecer de sua existência". E Si-k-cjti-bodd, quase uma obra-prima — e, entre todas, a sua

mais beromaníana experiência, a começar pelo elenco on-de avulta a beleía, o talento e a hiper-scnsível presença,de Bibi Andersson, a correção de Jarl Kulle, a fúria con-rida de Per Oscarsson, uma ou outra nuança de GunnarBjornstrand.

Dos filmes de Sjoman, o primeiro, Alskarinnan (AAmante Sueca, aqui), ê o menos expressivo. O sepundo,491, o que teve maiores problemas com a censura, sem-pre cega, turva e inconseqüente. O terceiro, Klanningen(O Vestido, traduzindo literalmente), o único que a cri-tica sueca não recebeu bem, acusando-o de misoptnia, en-tre outras coisas, mas exatamente essa acusação é incom-preensível para Sjoman, tendo sido uma mulher a au-tora do roteiro, a mesma UHa Isaksson que colaboroucom Berpman em No Limiar da Vida e no muito superiorA Fonte da Donzela. O quarto, Siskonbadd, reitera à cri-tica a ímprettão de que, d medida em que seu estilo vaiamadurecendo e a despeito de suas declarações mais re-centes, Sjoman' vai-se tomando cada vez mais berpmania-no em técnica, em filosofia, em ressonância. E, de certaforma, o discípulo se torna também mais audacioso.

Audácia? Até então, nunca o tema do incesto foratratado em filme com tanta franqueza. Amor entre irmãos,Bibi /ltiriersson e Per Oscarsson; mas não amor anpus-tiado, nem o platônico, precisamente a plena execução donto amoroso, a pravidez cuja paternidade Bibi transferea outro através do casamento, a gestação ln extremls (amão, aponizante em conseqüência de um tiro acidental; ofilho reomi-nascirio sobrevivendo e, ao contrario da leu-ria, perfeito, cm grande close-up) — todos isses fatoreseriando uma atmosfera densa e na qual o desespero dosirmãos é mais ou menos o mesmo que experimentam osque se amam e, por circunstâncias diversas mas persis-tentes, não podem encontrar-se. Não a defesa do incesto,asse indefensável e cldssico c freudiano tema. Aías, essaa prnnde virtude do filme, a sua compreensão e, não semurna poesia triste e cinzenta, o seu etclarecimento. A nar-rativa de Siskonbadd, mais dedicada a John Ford doque inspirada na obra mais revivida ('S Plty she's aWhore) do teatrólopo eltzabethiano, foi ajustada ao sé-culo XVIII. "Porque há grandes afinidades entre essesdculo e o nosso. Sobretudo na Suécia. A ação transcorresob Gustavo III, que reinou durante vinte anos, fundouo teatro real e favoreceu imensamente p desenvolvimen-to da cultura. Naquela época, como hoje, predominavamidéias científicas e, ao mesmo tempo (outro ponto emcomum com nossa época), acreditava-se muito nos ins-tintos e desejava-se continuar a crer em muitas outrascoisas mais ou menos misteriosas. Além do mais, a Igre-ja, na Suécia, que não é influente e poderosa, ji nãotmha muito poder naquele século". As palavras são de.Sjoman, como ainda estas, iluminando a transferênciamencionada — e que deu ao cineasta a oportunidade de"cnntar uma história tão moderna um pouco no tom deuma lepcnda".

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Filmes

dirigidos

Klanningen (O Vestido): Tina Hedstrom

1962 — ALSKARINNAN / A AmanteSueca — Roteiro Vilgot Sjoman

Fotografia Lars Gunnar HjorheMontagem: Lennart Wallen —

Intérpretes: Blbi Andersson, PerMyrberg, Max von Sydow, Ólle-gard Wellton, Birgitta Walberg. —¦Svenskfilmlndustri, 77 minutos.

1963 — 491 — Roteiro: Vilgot Sjoman,Lars Gorling — do romance deLars Gorling — Fotografia: Gun-nar FIscher — Música: GeorgRIedel — Intérpretes: Lars Lind,Lena Nyman, Leif Nymark, Fran*Sundstrom. — Svenskfilmindustri.

1964 — KLANNINGEN — Roteiro: UllaIsaksson — Fotografia: Sven Nyk-vist — Intérpretes: Gunn Wall*gren, Gunnar Bjornstrand, TinaHedstrom, Mimi Pollack. —Svenskfilmlndustri.

1965 — SISKONBADD — Roteiro: Vil-got Sjoman — dedicado a JohnFord, autor da peça \S Ptty shc'ãa Whore — Produção; Goran Lind-gren — Fotografia: Lars Bjorne —Intérpretes: Bibi Andersson, JarlKulle, Per Oscarsson, GunnarBjornstrand, Tina Hedstrom. —— Sandrew Produktion, 96 minu-tal.

Correio da Manhã4.° Caderno RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 30 DE ABRIL DE 1967

MichelButor:

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o futuro do livro

Há um autêntico desafio brasileiro no ar que o Paisnfio poderá deixar passar sob pena de tolher em de-íInltlvo seu passo ao progresso. O paradoxo é que os que olançaram ou nio medem o alcance dele ou de antemãose sentem medíocres demais para levá-lo avante. Tre-mem pelas implicações que dai podem advir a eles e aoPais que ora dirigem. Trata-se de assegurar a única ro-ta segura para o desenvolvimento do Brasil e de seuscompanheiros de subdesenvolvimento — sejamos precisos— da América do Sul, uma vez que o nosso destino estápreso ao deles, de modo estreito, orgânico, geográfico.Trata-se também conseqüentemente de recuperar ao me-nos o direito i liberdade estratégica, alienada que foi,em nome de uma politica e de uma moral, pelo maré-chal Castelo e seus Campos quando assumiram o contro-le do Pais, desde abril de 1964.

O Governo brasileiro acaba de anunciar que vai afi-nal assinar o Tratado do México, ou o tratado de prós-crlçfio de armas nucleares na América Latina, concluídoali desde 14 de fevereiro deste ano, quando foi assinadopor 17 Estados latino-americanos. O Governo brasileiro,dos primeiros a aceitar com açodamento a idéia de umtratado de desnuclearlzação do nosso continente, a fimde obter nota de bom comportamento pacifico junto aWashington, náo o quis, entretanto, assinar sob pretextodé dentar a seu sucessor exame mais demorado da ma-teria. O acontecimento foi o único nos fastos do governooastéllsta que sempre timbrou em exercer suas faculda-des declsórlas e decretatórias até o último segundo doúltimo minuto de sua autoridade legando-nos o churriode leis, Constituição, decretos, atos que se sabe. Tudodestinado a determinar a direção, enquadrar os movi-mentos, delimitar a ação politica administrativa do seusucessor e selar para sempre os destinos do Brasil comovassalo do sistema imperial americano, sem qualquer ve-leldade estratégica própria. Mais eis que o seu delegadono México, que tanto se bateu para tirar ao novo instru-mento uma designação que viesse falar Indiscriminada-mente em "desnuclearlzação da América Latina" paraque no seu texto sé reconhecesse o direito das partes con-tratantes a proceder a exploração de energia nuclear pa-ra projetos de desenvolvimento pacifico, suspende suaassinatura ao mesmo quando havia conseguido a una-nlmldade dos países latinos para o pacto com as corre-çôes propostas.

Ò ato omisslvo coincidiu com a apresentação aofim das negociações de um memorando distribuído pelogoverno americano em que se fazia interpretação res-tritlva aos artigos do tratado que permitiam às partes odireito à exploração de artefatos nucleares para fins pa-clflcos, por conta própria ou associadas a outras potên-cias. Washington não queria ter no tratado latino-ame-rlcano um precedente ao tratado mundial de não disse-minação nuclear que, com a União Soviética, se propõe

O grande desafio

Mário Pedrosa

Haroldo de Campos

Dentre os novos escritores franceses que, por um cri-térlo dé comodidade didática, é costume reunir sob o ró-tulo abrangente e indefinido de representantes do nou-vean roman, o único que, realmente, tem enfrentado osproblemas da superação dos marcos tradicionais da prosae da poesia, e de sua integração no plano da "materialidadedo texto", como objeto de palavras, é, a meu ver, MichelButor. A partir de Mobile (1962), que traz o subtítulo "Es-tudo para uma representação dos Estados Unidos", pode-se dizer que Butor não é mais um prosador ou poeta nosentido convencional, "literário", do termo, mrs um "pro-gramador de textos", um configurador de estruturas "ver-bivocovisuais", como diriam Max Bense dc um lado e Joy-ce de outro.

Mobile, que Augusto de Campos definiu como umaimagem ideográmica desse prodígio-avatar do mundo ca-pitalista que sâo os EUA e de seu impacto sobre o es-critor, e que Roland Barthes compara aos "catálogos épi-cos" de Homero e de Esquilo, revividos aqui para repre-sentar a "compossibilidade" (multiplicidade de realidadesinterpenetradas) do novo continente, — Mobile continuaa ser, para mim, o ponto mais alto alcançado por Butornesse seu caminho de radicalização da experiência da es-critura. Depois vieram obras importantes, atestando a ca-pacidade arquitetural e elaborativa do autor, no prolon-gamento da linha inaugurada por Mobile (refiro-me aDescription de San Marco, 1963; 6.810.000 litres d'cau parseconde, um "estudo estereofónico" tendo como ruído defundo as cataratas de Niágara, 1965), obras que, no en-tanto, não me parecem tão significativas, no que respei-ta à taxa de informação original, se paragonadas àquelemarco inicial.| Numa outra faixa, Réseau Aérien, 1962,com seu contraponto de fragmentos do diálogo de casaisque viajam em diíerer.tes aviões simultaneamente, umtexto radiofônico para cuja realização Butor valeu-se comêxito dos recursos oferecidos pelo médium especifico aque se destinava (encomendou-o à Radiodifíusion Fran-çaise); Votre Faust, experiência de teatro abei to ou pro-babilístico, com música do compositor de vanguarda HenriPousseur (esta peça, que vinha sendo paulatinamente ela-borada, terá sua estréia ainda éste ano); e Illustrations,com o subtítulo "Un Livre d'ImaKes", 1964, que o próprioautor, numa tautologia expressiva que conduz ao jogo deespelhos semântico, define como "ilustrações de imagensausentes que eram elas mesmas ilustrações de textos au-sentes que seriam eles mesmos suas ilustrações".

Como o leitor poderá facilmente observar pela "ilus-tração" aqui apresentada — uma fixação, no branco dapágina, do arabesco logopaico (LOGOPÉIA: — a dança dointelecto entre as palavras, Ezra Pound) suscitado pela con-templação de fotografias da catedral de Laon no outono— os pontos de contato entre a experiência butoriana e apoesia concreta brasileira são numerosos, o que, antes demais nada, comprova, ainda uma vez, a validade interna-cional das teses sustentadas pelo movimento concreto des-dc os primeiros anos da década de 50. t. sobretudo dachamada "fase orgânica" da poesia concreta (anterior aonoigrandres 4, 1958) que textos como este se aproximam,embora hoje se possa dizer que, no horizonte de trabalhoe perspectivas dos poetas concretos, os elementos orgáni-cos daquela fase inicial e os elementos ditos "geométri-cos" da fase sucessiva tendem a se integrar dialética-mente, abolida qualquer idéia de hierarquia de etapas,útil apenas para a consideração didática rio caminho per-corririo.

Voltando a Butor, que, como se sabe, é um estudiosodo Mallarmé do Coup de Dés, do Pound dos Cantares, doJoyce do Finnegans YVake, do Apollinaire dos Calligram-mes — autores e obras dos quais também se reclamam,desde os seus primeiros artigos e manifestos, os concre-tos brasileiros —, o que ainda se porierá dizer para rema-tar esta "ilustração" à maneira de instantâneo jornalístico,coincidente com sua estada entre nós. é que sua obraaponta para aquele "Livro" futuro, sonhado pelo últimoMallarmé, e que cada vez mais. nas cogitações dos teóricosda informação e da comunicação, no pensamento dos cri-ticos estruturalistas, na obra dos escritores que estouramas rubricas "literárias" para se fazerem designers da Íin-guagem (na expressão de Décio Pignatari), vai-se tor-nando um livro do presente, um texto-objeto da era tec-nolôgica, deste mundo informacional o mutante que tam-bém cada vez mais i o nosso.

A Catedral

de Laon uo outono¦ s

.1

(fragmento)a ausência

de todoparapelto

ou balaustradafaz que

a galeriadefronte

semprete chame \

atravésdo abismo;

um leve salto,parece,

e você estarialá embaixo,

nessa luz,andando

como um anjobom acima da terra,

esquecido de todo pesoInebriado dessa música

de arcos e colunasque te invadirá de têda parte,

poisé possível

que essa naveque você vê aqui à esquerda,

é possível que não haja uma outra bela assim à direita lá[embaixo?,

e essa campina

que você percebe à direita

acima dos telhados através de vidros glaucosentre esses fragmentos de escultura

todo roldos pelos vermes da chuva

refugiados aqui quando das restaurações do exterior

esses longínquos bosques do[outono

com êssei arcos de nuvem

atravessados por longos feixes de ralos-colunas,

é possível que eles não venham nos solicitar?,

lá embaixo à nossa esquerda ainda, trespassados,

medidos

por êsses Intermináveis feixesde pedra luminosa se afundando

e transparecendo através da espessa terra

tornada súbito

como

um oceano

límpida

ou

como uma nuvem

MICHEL BUTORTradução de HAROLDO DE CAMPOS

ver adotado na Conferência de Desarmamento em Ge-nebra. (O Departamento de Estado sabe que enquantoficar entre paises latinos de seu arraial, o tiatado seráplatônico).

Pela interpretação norte-americana o Tratado só

permitirá explosões para fins pacíficos nos territórios dasnações signatárias,' quando feitas pelas Potências Nu-eleares é por empreitadas que lhes sejam encomendadaspetos paises nao nucleares, O Brasil, a Argentina e oChile, por exemplo, não se poderiam juntar para em-preender um vasto programa comum, de barragem, ca-nallzação, remoção de obstáculos geológicos medianteemprego de artefatos nucleares por conta própria, ou

. com a ajuda técnica, digamos, de uma Suécia ou d; umaFrança. Teriam para tanto de contratar alguma emprê-sa privada norte-americana, depois que a grande polên-cia nuclear (no caso, os Estados Unidos que, como sesabe, são, por definição e fatalidade, na concepção cas-telista, o nosso palio protetor) lhes desse o beneplácito.A explicação para tamanha pretersão está em que noestágio atual de tecnologia nuclear não se pode dlstin-gulr entre uma bomba nuclear e um artefato nuclear parafins pacíficos, e qualquer emprego nuclear explosivo seráuma brecha na idéia de rfto-proliferação.

O delegado brasileiro de então n&o aceitou a Inter-pretação norte-americana, mas também — levando a ti-mldez, ou melhor, o formallsmo Jurídico às culmlrànclasestilísticas do marechal Castelo, achou melhor não acontestar sob o pretexto de que os Estudes Urldos, nfiosendo parte do Tratado, não estavam habilitados a ln-terpretá-lo. O diabo é que se os Estadcs Unidos não es-tavam formalmente habilitados a Interpretar o Instru-mento, uma coisa era Indiscutível: a força de seus arou-mentos era de ordem a arrancar n Imediata adesão doMéxico para a Interpretação norte-americana. InlimI-dado com a Interpretação do Big Brother, encolheu-seo Brasil a uma reserva prudente, embora manifestasseintramuros sua obtemperaçáo. Resultado: em Genebra,aonde compareceu, juntamente com o México, como de-legado dos países latino-americanos na Jetatórla Confe-rência de Desarmamento, não pôde falar em nome dossignatários do Tratado de Proscriíáo da Arma Nuclearna América Latina e lhe dando a justa interpretação.Como não o assinara, o México, seu signatário, foi oúnico porta-vos latino com direito a falar ali do Tratadoe a Interpretá-lo.

O novo chanceler brasileiro se pronunciou ni/ora pelaassinatura embora retardrdi do Instrumento, com a cláu-fila de se ater & interpretado literal P lata drs arttaosdo Tratodo para peder arlr Junto nrs países signatáriose rs ainda nfio stanafrlos. cemo a Ar-enUna. de^lnte-regada do mesmo porque decidida a prcstciiir em es-forçog próprlrs pela promoção da ener-Ia nuclear no seupnb. Êle quer convocá-los também a uma "comunidade

latino-americana do átomo", pira em nome de toda alatlnldade americana, defender em Genebra o direitodas potências não nucleares a soberania na exploraçãopacifica dos artefatos nucleares para vencer os formldá-veis obstáculos da natureza ao desenvolvimento. O atualGoverno, considerando que o Tratado só entrará em vigorquando certas condições prévias se cumpram Independen-temente de sua assinatura e posteriormente de sua rati-ficação (as mesmas considerações poderiam ter ocorridoao delegado do Governo anterior), pretende conseguirum acordo lnteipretatlvo solidário dos signatários domesmo Instrumento em Genebra, na. reiumada da Con-ferência, e falar em defesa dos interesses dos paises sub.desenvolvidos com pleno direito e peso, em face de umMéxico adstrito à defesa dos Interesses da Diaiqula Nu-clear Mundial.

Agora vejamos: A Comunidade Latino-Americana,para o Átomo, em nome da qua] Já falaria em Genebraa delegação brasileira, so visar defender os sagrados ln-

terêsses coletivos dos países subdesenvolvidos não nu-eleares de nossa América, se oporá inevitavelmente aosinteresses das duas Superpotências Nucleares nesse mo-mento confundidos numa posição estratégica: reservarpara si o monopólio, ou o oligopólio da energia nuclearcomo prefere falar o dele™ do militar brasileiro na cl.tada conferência. A "comunidade latino-americana" éassim uma organização que pela primeira vez não é"inter" ou •,pan"americana, mas multo mais exclusivista,pois sua finalidade é concorrer para quebrar o monopó-lio das nessas "Superpotências". Os países subdesenvol-vidos, as potências não nucleares como á Suécia, Japão,Alemanha do Oeste, Índia, Itália, não querem cair numasituação de "colonato nuclear** como já se diz a bocapequena no Itamaratl, reduzidos a importadores submls-sos de técnicas e empreiteiros estrangeiros.

Diante dessa nova situação, como sao anacrônicas as"profundas" ponderações do marechal Castelo na ESQsobre "as realidades históricas e geográficas que nos Ins-creveram no dispositivo de segurança do hemisfério con-tlnental"! Admire-se a tartufice de um presldente-mare-chal que, enquanto seu delegado no México defendia con-tra a vontade do governo norte-americano o direito doDrasil empreender por conta própria ou com a colabo-ração de potências capacitadas o desenvolvimento nuclear,para chegarmos a explosões nucleares para fins pacifi-cos (já em andamento nos Estados Unidos, União Sovié-tica, França e outros países), êle mesmo fazia discursona ESG para nos dissuadir de tais empreendimentos (tec-nológicamente, não há diferença entro fabricar a bombanuclear ou um artefato explosivo para fins pacíficos)porque custava muito caro e iríamos "sacrificar o nossopadrão de vida" (sic) quando já gozávamos de "umescudo nuclear efetivo contra veleidades de agressão ex-trncontlermtal". Assim, no campo externo, em face datempestade que se anunciava da oposição da DiarquiaNuclear Mundial às pretensões dos países não nuclearesde também se entregarem ao desenvolvimento da novaenergia nuclear para fins pacíficos, o Governo Casteloacabava pondo, como a avestruz, a cabeça debaixo daasa. Governo provinciano e capitulacionista.

Hoje, as perspectivas são outras. No emprego pa-clíico da energia nuclear está o futuro dos países subde-senvolvidos. Os programas desse emprego são cada vesmais abundantes e promissores, sobretudo nos EstadosUnidos e na União Soviética. O consórcio não atômico,liderado pela França, Suécia, Japão e outros, poderá dar— e está em conversações nesse sentido — a paises vas-tos como o nosso, a continentes como o nosso sul-ame-ricano uma colaboração fecunda e de alcance gigantesco.Os próprios partidos comunistas europeus vão propor àEuropa a dissolução da OTAN e do Pacto de Varsdvia,em prol da unificação da Europa, Esta tem no seu con-sórcio do Átomo, num Euratom realmente europeu, deleste a oeste, o seu fulcro de unificação e desenvolvi-mento. Os Estados Unidos se preparam a abrir umnovo canal, Sasardi-Mosti, ainda no Panamá, cujo custopor melo de explosões nucleares limpas será um terçomenor do que a ampliação do velho por meios conven-clonais. Calculam que o projeto custará apenas 750 mi-lhões ua dólares em lugar de 5 bilhões e 100, caso as téc-nicas de operação sejam nucleares ou não. Para cons-truções de estradas de ferro e de rodagem, com aberturade passagem através de montanhas, construção de bar-ragens, le canais de irrigação, fraturas de rochas imper-meáveis, Industrias de mineração, extração de minériosnas profundezas do solo, dessalgaçfio da água, exploraçãodo xisto, criação de depósitos subterrâneos, abertura deportos - a energia nuclear é o instrumento específicoEla veio para domesticar a natureza, alterar a geografia',abrir caminhos, realizar a unidade intrínseca dos paísescontinentais como o nosso. As possibilidades de expio-rações nucleares comerciais crescem a olhos vistos, enão se pode esperar que as potências não nucleares abdl-quem voluntariamente, ao assinarem o tratado de nãodisseminação, de seus direitos de levar avante progra-mas próprios ae emprego da energia nuclear para finspacíficos. As empresas privadas americanas cada vez seassanham mais no desejo de entrar na exploração co-merclal do átomo que o coronel Alencar Araripe chamou•com razão de "o negócio do século". Já se sabe, porexemplo, que 14 companhias petrolíferas se associaram aComlssáo de Energia Atômica dos Estados Unidos paraextrair óleo de xisto subterrâneo mediante explosõesnucleares chamadas de expansão contida, em profundi-dade. Eis porque militares e diplomatas brasileiros per-jguntam a razão pela qual aquilo que as Companhiasamericanas e o govêmo de seu pais estão fazendo, agora,não pode o Brasl! realizar no futuro, sem ser acusadode estar fazendo brecha no Tratado de não proliferação.

O Brasil não está interessado em ter uma bombastômíca. Mas seu progresso e seu destino estão presosa que dentro em breve êle tenha o domínio soberano daenergia nuclear. Com esse domínio o mistério da Ama-sonia será rasgado, a bacia do Prata será ligada à baciaamazônica. Corumbá será franqueado aos grandes na-vtos. os Andes serão domados, Bolívia terá seu porto damar, a unidade da América do Sul, difícil continente, en-fim será realizada. Esta será uma revolução, a "ou-tra" não.

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Margot é

rosa de

Nijinsky

Texto de Maria Ignez Corrêa da Costa

Fotos de Fernando Pimentel

Sobre um fundo rosa palha,um botão vermelho, de onde surge,em preto e branco, rosto de Mar-got Fonteyn, os olhos estudadoscom a profundidade dos seus, nas-ceu essa obra de arte, no decorrerde uma noite inteira em claro, nos

Sincéis do conhecido pintor Peter

íijinky, que tem sangue e com-preensão do mundo da dança: ésobrinho de Nijinky, o famoso bai-larino russo que atl hoje é lembra-do pela distância que conseguia ele-var entre os seus pés e o chão.

De três metros de altura e doise meio de largura, o quadro foiofertado a Margot, pelo pintor, noscamarins do Teatro municipal, apósa última recita realizada na quinta-feira, que passou.

Peter, que é amigo de Nu-reyev, de muitos anos, e que temservido de intérprete ao bailarinorusso quando este cisma de não fa-lar o seu inglês (que, ao que se diz,não é tão ruim ?ssim), e que temagüentado pacientemente os estou*ros de humor do amigo, já tem oesboço para um novo quadro; o deNureyev, que tão logo pronto seráenviado a Londres.

Foi às três da tarde de quin-ta-feira, que Peter conseguiu ter-minar o retrato de Margot, e foi noínterim de uma soneca preparató-ria para agüentar o espetáculo danoite e mais a recepção realizadalogo a seguir na Embaixada inglê-sa, que o nosso fotógrafo penetroupara as fotos do artista e sua obra.

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Correio da ManhãFEMININO — 6.° CADERNO RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 30 DE ABRIL DE 1967

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CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967 Feminino

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HorócospoNão se espantem com a incrível sede de afeição

revelada pelas crianças que nasceram durante estasemana. Serão excepcionalmente amorosas durantetoda a vida e as meninas demonstrarão forte incli-nação para as artes, enquanto os meninos mostrarãopendor para a Matemática e as ciências exatas em

Professor geral

Suddniddin Velhas tensões ressurgirão no Oriente Médio euma crise rápida causará preocupações ao MercadoComum Europeu. Uma grande catástrofe enlutará osEstados Unidos e, na Argentina, o governo Onganiaenfrentará novos problemas sindicais. O carioca teránovas tristezas com o futebol, mas a semana seráfavorável ao amor, para quase todos os signos.

AQUÁRIO(21/1 a 1»/2)

Sua vida passará poruma renovação geral estasemana, começando peloambiente de trabalho.Uma promoção ou trans-íerência, há muito espe-rada, já está a caminho.Convém demonstrar umpouco mais de interesse,falando com as pessoascertas sôbre o assunto.Mas cuidado para não seabrir com alguém quepossa prejudicar sousprojetos. Ainda no inicioda semana, um telefonoma inesperado mudará io curso de alguns de seu1;empreendimentos finan -ceiros. Tenha um poucomais de força de vontí-de recomece aquela d>'i-ta tão necessária à íuaplástica.

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GÊMEOS

(21/5 a 20/6)

Esta será decididamen-te uma semana de azar,havendo perigo de con-trariedades por causa deintrigas de pessoas maisidosas. Saiba conter-sedurante qualquer dis-cussão, pois esta será suaúnica chance de sair ga-nhando. Pequenos pre-juízos devido a negóciosarriscados não chegarão acomprometer suas finan-ças. Época nada propíciapara assuntos sentimen-tais: deixo o barco cor-rer e espere melhorestempos para tomar qual-quer decisão. No fim dasemana, você testemu-nhará a falsidade de pes-soas íntimas que se di-zem amigas. Número dcsorte: 683.

LIBRA(23/» * 22/10)

Semana propícia parad e c i s õ es importantes,principalmente no terrenosentimental. E não penseque pode passar o restoda vida tapando o solcom uma peneira, pois ásvezes um segredo aparen-temente bem guardado éhá muito tempo do co-nhecimento geral. Lem-bre-se também de queninguém tem direito dehumilhar o próximo de-vido a atitudes covardese infantis. Suas finançastendem a piorar sensível-mente durante os próxi-mos dias, por causa dedespesas que absoluta-mente não lhe dizem res-peito, e dc empréstimosdesnecessários. Afastc-scdc pessoas baixas.

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PEIXES

(20/2 a 20/3)

Profissionalmente estaserá uma semana impor-tante: alguém muito che-gado à sua família prote-gera seus interesses cs-pontânea e inesperada-mente em assuntos quepoderão modificar cmmuito sua vida daqui pordiante. Sua vida domésti-ca estará bastante preju-dicada devido ao excessode trabalho, que deveráser controlado durante ospróximos dias para nãoprejudicar também a saú-de. Pode empenhar-sesem susto em qualquerassunto relacionado comescritos, viagens de curtaextensão e amizades comparentes e vizinhos. Ecuide um pouco da vidase timental.

CÂNCER

(31/4 a 21/7)

Não adie por maistempo a consulta ao mé-dlco que está sendo pro-telada há tantos me-6es, principalmente seseu problema fôr cir-culatório, Disposição ex-celente para vencerobstáculos e realizar no-vos e lucrativos empre-endimentos. No inicioda semana, a chegada deuma caria lhe dará mui-tos aborrecimentos. Nãose impressione, pois asnoticias podem, inclusi-ve, ser falsar. Vida amo-roía, sem novidades. Noentanto, há rossibilida-des de que uma propôs-ta seja repetida: não acei-te de maneira alguma an-tes de pesar os prós e oscontras. Tenha calma.

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ESCORPIÃO(23 10 i 21/11)

Época ideal para tratardo assuntos ocultos e se-eretos, descobrir segredose realizar interessantesexperiências psíquicas.Além disso, muitas con-trariedades poderão serevitadas pela recorrênciaa pressentimentos e in-tuiçôes. Trabalhe umpouco menos ou, então,saiba dosar suas ativida-des, divertindo-se umpouco mais. Semana óti-nii para empreendimentosmusicais. Dedique-semais a seus hobbies. Umteatro de vez em quandotambém não seria nadamau. Vida sentimentalum pouco confusa, devidoà própria pessoa ama»da, que st mostrará con-fusa.

ÁRIES

(21/3 • 20/4)

Complicações com asaúde descontrolarão seuritmo de vida durante ospróximos dias. Siga osconselhos médicos ao péda letra para não se ar-repender mais tarde.Apesar disso, haverá se-renidade bastante pararesolver qualquer outrotipo de problema que ve-nha a surgif durante asemana, que se caracte-rizará ainda por muitasensibilidade e intuição.No trabalho, surgirãooportunidades de subirdevido à proteção de pes-so8c bem colocadas. ?.,no terreno sentimental,não se deixe dominar pe-lc ciúme. Tenha maisconíiança em si e vejaos resultados.

LEÃO

(22/7 a 22/8)

Qualquer trabalho in-telectual que você come-ce esta semana terá óti-mos resultados. Sua pró-pria capacidade de estu-do ou trabalho, inclusive,tenderá a aumentar pro-gressivamente nos próxi-mos dias, propiciando-lhe, provavelmente, umaumento de salário. Saú-de sem qualquer altera-ção. Aproveite para pôrem dia sua vida social cnão torça o nariz quan-do algum parente distan-te resolver aparecer pa-ra uma visitinha. Antesde quinta-feira, umacarta esperada trará no-tícias bastante pessimis-tas, envolvendo a pessoaamada. Cabe a você apu-rar a verdade.

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SAGITÁRIO

(22/11 a 21/12)

Haverá necessidade demaior esforço intelectualde sua parte durante es-ta semana. Qualquer ne-gligência poderá ter con-seqüências muito graves.Haverá risco, inclusive,de perda de emprego.Pequenos distúrbios gás-tricôs perturbarão umpouco seu ritmo de vida.Portanto, cabe exclusiva-mer.te a você seguir umadieta adequada para con-trolar possíveis indisposi-ções. Suas finanças esta-rão razoavelmente aba-ladas devido a gastosobrigatórios. Não se im-pressione. Mais cedo oumais tarde, as coisas me-lhorarão definitivamentepara você.

¦ ¦ ¦

TOURO

(21/4 * 20/5)

Pessimismo e impedi-mentos nos empreendi-mentos iniciados esta se-mana, principalmente de-vido a indisposições físí-cas e mentais. Evite aqualquer preço abusar debarbitúricos em caso denervosismo exagerado oude insônia. A época tam-bém não será nada boapara as relações huma-nas: pode esperar desen-tendimentos com paren-tes e vizinhos. Surgirãoainda contrariedades porviagens e aventuras empasseios. Cuidado compequenos acidentes. Nofinal da semana, evitequalquer contato compessoas de mau caráter.Apenas sua vida senti-mental será ótima.

IVIRGEM

(23/1 a 22/9)

Nervosismo em excessopoderá prejudicar suasatividades e relações es-ta semana. Tente contro-lar-se ao máximo paranão destratar seus supe-riores ou pessoas maisidosas: os resultados po-durão ser catastróficos.Haverá possibilidades deatritos graves com pes-soas do sexo oposto, des-truindo qualquer oportu-nidade que você pudesseter em sua vida senti-mental. Péssima épocapara viagens, mesmo sede curta extensão. Suaconta bancária tende adiminuir vertiginosamen-te nos próximos dias, de-vido a despesas exagera-dns. Evite extravagán-cias.

CAPRICÓRNIO(22/12 a 20/1)

Diversos setores de suavida sofrerão modifica-ções inesperadas e bené-ficas esta semana. Ami-zades sinceras serão degrande ajuda na realiza-ção de antigas esperan-ças e na aquisição denovos e úteis conheci-mentos. Época excelentepara viagens, passeios evisitas a novos lugares.Financeiramente, sua vi-da vai melhorar muito,principalmente pela pro-teção de pessoas bem-intencionadas. Quanto aoterreno sentimental, ha-verá possibilidades derompimento depois desexta-feira, quando um

fato inesperado interrom-perá o curso de algo jáiniciado.

Caymmi,

o velho

e o mar

Fernando Lobo

Era o menino e o mar, No peito umadecisão que podia ser agora ou nunca.No ar um canto de mil itens roucos,mas de jeito sedutor. O mar, caminhomacio, o menino novo de alma e coragem,lá vai êle galopando nas ondas, rasgandoas espumas, driblando as estrelas maisclaras.

Quem vem pra beira do mar, nuncamais quer voltar. Era sair de uma beirae seguir para outra que ficava presa aoutra terra que não era sua nem do seutempero.

Estavam o Rio e o menino agora, ume outro de olhar dentro do outro. Mun-do dragão esse novo, mundo de sustos,pulos, cambalhotas, palhaços vadios emfestas claras, esquinas do Nico, "traçados"amargos, vontades subidas na escada daPenha, balanço de corpo no trem daCentral, barulho de barca cruzando a bala,gaivotas vadlas riscando céu dos outros,chope gelado, ônibus, chope duplo, gentepoeta, gente de letras, imprensa falada,esquina do Amarelinho.

Foi um Rio existido em começos de40, querendo assentar depois de tanta re-'volução.

Menino Já cresce nas barbas do tem-po e segue seu rumo armado até os den-tes de acordes baianos.

Lembrou que a Arca, a Arca que Noécomandava quando atracou ali no CaisPharoux, só desembarcou gente armadade faca, navalha, garrucha, pistola, na-gan e muito simiteuteste.

Em tudo é preciso carteira profissio-nal, mas nSo foi por ela que todos li-caram sabendo seguros que o menino erade nome Don Dorival Caymmi, primeirodonatário da Bahia e cidadão capitão domato.

Maneja com destreza sua arma decordaz e faz explodir mil acordes comcheiro de azeite de untar baiana moça.

E foi essa viola que prendeu o meninopelas bandas das zonas quer Norte, querSul, desse Rio de Janeiro. Prendeu bemseguro, numa vadiação tão constante queo relógio da Central rolou tanto que aca-bou sem ter força para acompanhar seutempo.

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E vieram cantigas, subidas nos mor-ros, batidas de copos em multa louvaçãoa santos que recebem no chão do bar.E vieram mais versos atirados no vento.e sonhos de mundos enfiados no colo demil morenas outras que não aquela deItapoã.

E vieram grandezas, tristezas, gri-pes, notas promissórias, certidões de nas-cimento, filiações, passaportes visadospara portos estranhos, violas tangendo nanoite mais séria de aliança no dedo,

I

Danado Caymmi, vadio das horas quequer tanta coisa de silêncio e repousopra sua cabeça que 6 suave alinhavadode linha tão brancal Maracangalha sefosse verdade seria a cama macia praseus dengos de canseira e seria a grandefêmea do agasalho mais momo,

Quem foi que mandou largar lá naareia da praia que era sua, as marcas tãoleves de seus pés de menino, Queria crês-cer, queria ser gente, tirar lá em cimauma estrela de vez. Queria só por quererenfiar alavanca, levantar esse mundo,como uma vez levantou a saia vermelhada mucama morena que foi como dopoema de Bandeira o seu "primeiro alum-bramento".

Caymmi, tão bom, menino de ontem,embarcadiço queimado pelo sol de milnoites perdidas num sonho, no canto deum aonde, no bar da estrela que é popade barco em forma de lança rumando nareta do dragão matador.

Então êle pega sua arma de notas cfuzila em acordes tudo o que é feio e tris-te nesse mundo de morte.

Você sabe lidar com

uma pessoa de luto?Quando alpum nmlgo está de luto,

todos nós sentimos o desejo de ajudar,mas a maioria de nós fica sem saber oque dizer, de língua atada, ou sentindoque estamos fazendo ou dizendo as coisaserradas. Leia cada uma das aí Ir-maçôes abaixo e veja se você a considerafalsa ou verdadeira. Depois leia as res-postas e descubra o que pode ser feito.

— Evite falar sôbre a pessoa que es-tá gravemente doente ou que morreu.

— Encoraje a pessoa a se alegrar e atentar esquecer a perda.

— Evite aualquer assunto que possaprovocar o choro.

— As pessoas em aflição preferemficar sozinhas.

— Tente divertir a pessoa enlutadafalando de outras coisas.

— Você pode ajudar mais se dirigira conversa.

— A pessoa enlutada precisa apren-der a se bastar; enquanto isso, náo setorne uma muleta.

— Uma pessoa que sofreu uma per-da acha geralmente que você está Inter-ferindo, caso vccê providencie coisas deordem prática, como alimentação, trans-porte, cuidado de crianças, etc.

— Durante o período de ajustamen-to que se segue a uma morte, sue presen-ça é apenas um lembrete. Faça poucasvisitas e espaçadas.

10 — Uma pessoa enlutada não podeou náo deveria participar de aconteci-mentos sociais e profissionais.

Respostas:•„oint ou opra zb; omnqBXi o„ oipo-83 BJABq Bf OJ3DJO Sjod 'OAÇU 3 OÇU 03|8-çicorsd ojej 8^53 •„opBjno aiuauiBAnm-jjsp »)w omi o -soaino sop jsdnso as b

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CORREIO DA MANHA,.Domingo, 30 de abril de 1967

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A gaúcha Sônia Ebling, após 10 anos de ausênciado Brasil (esteve todo esse tempo em Paris, para ondeviajou cumprindo 'prêmio de viagem obtido em 1955, noSalio de Arte Moderna) retorna ao Rio, onde está reali-tando exposição de suas esculturas. Embora pretendavoltar a Paris, atada ficará algum tempo por aqui, tra-balhando no ateUer de Marüla Gianni Torres. No mo-mento, faz trabalhos em cimento colorido, aos quaischama de relevos. E, embora sua obra seja bastante

arrojada, espera que tenha boa receptividade entre nós.Até o próximo dia 13 de maio, as esculturas de Sôniaestarão em exposição na Galeria Bonino. Becomendamosàs nossas leitoras um giro até lá. Elas merecem servistas.

Duasbrasileirasvitoriosas

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A bem da verdade, não podemos dizer que a ma-nequim Camlll» deixou o Rio para tentar as passarelasparisienses. Não. Saíú daqui já conversada, e bem con-versada, por dois costureiros famosos: Pierre Cardln eGuy Laroche. Chegando a Paris, aceitou a melhor ofer-ta. E em poucos meses já desfila vitoriosa para Mr.Laroche, inclusive mostrando coisas brasileiras em Pa-ris. Na foto, Canrtlle apresentando as "Maria-CWquinhasda Ethel", que serão lançadas em Paris com esse nomebem brasileiro, na próxima coleção de inverno de GuyLaroche.

E outra brasileira também vitoriosa em solo fran-cês é Ethel Moura Costa, cujas bljuterias e bordados tô-das nós conhecemos, apreciamos e usamos por aqui. Poisé, Ethel chegou a Paris com suas amostras e logo con-quistou o mercado. Marc Boham, Laroche, Lunvin c Cour-reges já fizeram grandes encomendas de seus bordados,que realmente são divinos. Ethel volta ao Rio, no pró-ximo 19 de maio, pelo Eugênio C.

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Quartetobrasileiro

emHollyivood

Dos sucessos do Quarteto em Cy, todo mundo já ou-viu falar. Aqui e no estrangeiro. Esta foto, tirada duran-te o eock-tall na Warner Brothers em comemoração dotérmino das filmagens de "Waitlng Till Dark", com MelFerrer e Audrey Hepburn, é mais uma prova. Às me-ntaas do Quarteto em Cy foram aplaudidlssimas. Elasdeverão estar de volta no próximo dia 4 de maio, para olançamento do elepô que gravaram e que traz, em umadas faixas, a música de Sidney Miller, "O Circo".

Anotações de bolsa

¦k Quem festejou aniversário «emana pissada foi MariaVitória Saldanha, reunindo amigas j»m chi e blrlblnha. *MarfUa e Carlos Eugênio Lopes participam o nascimento deaeu segundo baby: Patrícia. + A boate Mela-Nolte rai

"_er reaberto no próximo dia 25 de mnlo, com Jantar black-tle,«rrendada quo foi a Ney Machado e Slclro Neto. Os dois no-vos donos da noite prometem temporadas do grandes atra-

çflea nacionais é Internacionais. Para começar, contrataramEllzete Cardoso. •*• Na noite de lançamento do disco ArenaCanta Zumbi, o autor Edu Lobo, circulava no L'Atellerabraçadlnho com Vand» Si. * Foi adiado slne dle o pai.lazzo-jantar-dançante no restaurante Sol e Mar, com desíl-le da coleção Sllhueta-Marlazlnho, e que seria em beneficioda "O Sol Leste i"i. ir Concorridlsslma a noite de auto-grafos de MlrtÔ silveira, na Livraria Eldorado, têrça-felrapassada, e o vernlssage de Concelçío PHô quinta-feira últi-ma, no Leme Palace Hotel. Aliás, OoncelçSo Pilo está a ca-mlnho de Portugal, a convite da Fundação Gulbenklan paramostrar suas gravuras em Lisboa. -k Dia 6 de maio próximo,lnauguraçüo da V Feira de Utensílios e . ..viços de Escritório,em SSo Paulo, no Iblrapuera. Camlllnha Cardoso, como sem-pre, em grandes atividades. -Ar Amanhã, o Banco Predialdo Estado do Blo de Janeiro estará comemorando o seuclnqtlentenirlo. * Fundado também no Rioo L»dy's Center — clube excluslvomente femininoe que seri instalado em moderno edifício de oitoandarei, na Zona Su_, com sauna, piscina, temas, cabelel-relro, boutlques, berçários, creche e salSo de Jogos. ¦*• OSacho'» vai promover no próximo dia 10 de maio, a chamadaNoite da Queixa. A Embaixada do Japão fará a ornamenta-çio e fornecerá as músicas típicas, inclusive o lê-lf-lê ja-ponís. Os convidados terSo de comparecer a car&ter. + Isa-bela, o Diamante de Crio Mongol, a peça de Maria ClaraMachado com estr.la marcada para o dia 3 de maio, quarta-feira próxima, em O Tablado. * No Balaio, Nelly t JorgeVeiga i'u.i_.(u__ r_£_a __!;.;_.-_, ia qual participar, o cataiCaldas Brltto. ir Hoje, is 4 da tarde, première Infantil —A revolta dot brinquedos, de Pernambuco de Oliveira • Pe.dro Veiga, no Tfcatro Princesa Isabel, comemorando os 20enos de repreíen.aÇSo da peço. * D. Iolanda Costa e SUvabatizou navio em Porto Alegre, ontem, e confirmou, maisuma vez, a próxima visita oo Brasil, de Jacqueline Kennedy.•*¦ No próximo dia 11 de maio. na Capela Sáo Pedro da AI-cântara (Reitoria), o casamento de Marina de Azevtdo Bar-ros e Hermann Bergqvtst. + E e a coletiva de artistasmineiros que inaugurou dia 23 último na Galeria Cantu,fcari em exposição nt. o próximo dia 25 de maio. • MariaJúlla, a filha do pintor Roberto Morvan, festejou aniversáriosemrtn-. passada, reunindo amljulnhos para um Jantarlí-ié-ií.

O casamento de Ronaldo (filho do casal Carlos AI-berto-Yolanda Carvalho Pinto) e Maria Isabel (filhade Buy e Ana Maria Pereira de Almeida) levou à igrejade S. Gabriel Arcanjo, em São Paulo, quinta-feira pas-sada, todo inundo social è político paulistano. MariaIsabel levava à cabeça um véu em renda de Bruxelas,uma preciosidade conservada com carinho pela família,sendo Maria Isabel a 14a. noiva a usá-lo. Padre ta-larico comandou o coral de 30 figuras, além da orques-tra, sendo o casamento celebrado pelo padre FelipePereira de Almeida, familiar da noiva. Cinco meni-nas — todas também de sobrenome Pereira de Almei-da — abriam o cortejo, vestindo criações de José Nu-nes em verde-esmeralda. E coube ao comendador An-gelo Binaldl 3 responsabilidade do buquê e da deco-ração da igreja. Um casamento daqueles.

Juan Gomez Ferrero parece andar de caixa altis-slma com a sua buate "Don Quijote», pois já está tra-tando de montar uma outra — "Sancho Pança" — nolocal em que antigamente funcionava a "Stop", cen-tro de plumas mil.

No próximo dia 8, um outro casamento levará aSão Paulo todo o sangue azul que ainda resta no Bra-sil. Ana Maria Moraes e Barros dirá "sim" ao princi-pe Eudes de Orleans e Bragança.

Na área diplomática: antes de seguir para seutiôvo posto em Bonn, o diplomata Ivan Canabrava ca-sara no dia 10 de junho com Maria de Lourdes Pessa-nha: na Glória do Outeiro. O embaixador AloysioBittencourt já está reunido à família em Israel, domalas prontas para assumir seu novo posto; cm Vie-na. O diplomata Jorge Duvernois está em Paris; massua preocupação é exclusivamente café. E quem qui-ser encontrar Regina e Sérgio Gomes, Roberto Torres,Milton Torres da Silva e Carlos Augusto Neves é sóir ao barzinho do hotel Ouro Verde, onde também fa-zem ponto quase diário Marta e Ronaldo Xavier deLima, os irmãos Daniel e Armando Klabin, e BitaBandeira Stampa (este sempre ali, after pólo no Ita-nhangá). No capitulo das transferências, fala-se mui-to na ida do ministro João Cabral de Melo Neto paraBarcelona e do secretário Nelson Alves da Fonseca parao Vaticano.

Findo o último espetáculo de Margot Fonteyn cRudolf Nureyev no Municipal, abriram-se os salõesda embaixada de Sua Majestade Elizabeth II, comrecepção oferecida pelo embaixador c Lady Russel.Nureyev, em "tênue" branca com camisa preta, íoilevado pela mão de Georgiana, filha dos anfitriões, atodas as mesas para cumprimentar os muitos presen-tes. Nem mesmo o decote de certa senhora, em bro-cado branco com ligeiros dourados, conseguiu rou-bar os olhares. Alguns vestidos falados nesta noiteforam os de Bárbara Heliodora (um caftan branco eprateado e de Heleninha Bocayuva Khalr (brancocom bordados em prata). Dalal Ashcar, em longo la-ranja com punhos e barra íuschia, também estava umsucesso. E dona Iolanda Costa e SUva, compareceucom um lindo branco curto de crepon, com bordadosna gola e nos punhos, meias é sapatos prateados. Emverde musgo estavam Mala Rocha Miranda, EdlthPinheiro Guimarães e Lourdes Catão. Também de ver-de a esposa do ministro do Exterior, Berenice Maga-lhács Pinto. Outros entre os muitos presentes. MariaElisa e Roberto Guimarães Bastos, embaixatriz MariaMartins, Vitória e Ranulpho Bocayuva, Irene e Eu-clides Aranha (de partida para Israel amanhã), Josée Fernanda Coíagrossl (de estampado vermelho eazul); entre os jovens, Eriek Wester (de càbeüo).Celsinho o Gilda Rocha Miranda, Maria Rita e RosaMay Sampaio, Eduardo Pessoa de Queirós.

Parece que a grande vitima do temperamento cx-plosivo de Nureyev foi o pintor Luis Jasmlm, que de-veria pintar o bailarino. Mas o que se contou noCountry é que Jasmlm andou sendo empurrado, comcadeira e tudo. Nem por isso, o pintor faltou à últimarecita no Municipal, acompanhando Luixa Konder.E lá estavam também, entre a multidão, Luizlnha La-combe, o futuro diplomata Mario Reyter, Nick Reed(clegantão, em black-tie) c o embaixador da França,Jean Binoche, e esposa.

O ministro da Fazenda, Delfim Neto, comemoraamanhã seu aniversário, sem festa nem bô!o, mas emcompanhia de sua mãe, na capital paulista.

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Josephine: outra dor de cabeça para papai ditador

A embaixada brasileira em Roma acaba de editaruma publicação sobre o palácio Doria Pamphili, emque são citados os nomes de todas as pessoas qu.colaboraram, direta ou indiretamente, para a suncompra e remodelação. O nome de Hugo Gouthler ccompletamente omitido.

Houve jantar tenue de ville, na sexta-feira, emcasa de André e Zilmar Montaury, em homenagem nnpresidente da Siemens International, Paul Das, e cs-posa.

Agenda de casamentos: Sílvia Maria Vlanna rJoão Batista Canto, dia 5, na igreja de Nossa Senhorado Bom Sucesso; na mesma igreja, no dia 23, LúciaSeverlano Ribeiro c Roberto Antunes: e Maria Crls-tina Delamare e Márcio Gurgcl, n 25 dc julho, naGlória do Outeiro, com lua-de-mel nos Estados Uni-dos, via México.

Beatrizinha Bayard Lucas de Lima já está espe-rando outro neném. E muito felizes com a chegadade um garoto, Felipe, estão José Eduardo c Betty Por-tugal Valle.

Nureyev foi à praia e quem o levou, de mãosdadas, foi uma das nossas muitas promessas de cine-astas. O produtor Carvana, sob sua barraca, levantouos olhos escuros e comentou: "Enfim, nosso amigodescobriu onde fica a salda".

Entre as estrelas do novo espetáculo Carnavalno Gelo, que já está em São Paulo e estreará no Ma-racanãzinho a IP de junho próximo, figura a inilio-nária norte-americana Janet Champion, que troucou adolce vita pelo prazef de correr o mundo como patina-dora profissional.

O férreo pátrio poder exercido por Charles Cha-plin parece aproximar-se de nova derrota. Depois dosmuitos desgostos que sofreu com a independênciade Mlchael e Geraldine, parece estar chegando a vezda briga com Josephine, agora com 17 anos. Ela estáde namoro firme com um jovem francês e começatambém a pensar em uma carreira artística.

UMA FILIAL DA NUANCE». ¦ ¦*/¦ - ¦'¦]

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P.udolf Nureyev e a companhia de Lady Russel!

. WmèémlmSmgfmCom apresentação de artigo; finos de modernas pa-

dronagens, como sempre acompanhando as exigências damoda, inaugurou-se, no elegante Bairro da Tijuca, umafilial dos TECIDOS NUANCE, na Rua CONDE DEBONFIM N.° 528.

Os Diretores dos TECIDOS NUANCE, contando como bom acolhimento de sua filial inaugurada no distintobairro, antecipam seus agradecimentos.

O flagrante registra o ato da inauguração. 72717

Wallinho Slmonsen tem sido visto aqui e ali acom-panhando a paulistissima Patsy Scarpa. E adivinhemcom quem ela se parece...

O arquiteto Paulo Case foi indicado hors-concourspara participar da Bienal de Paris, com o projeto deuma casa de campo em Itaipava, feito para o ban-queiro Júlio Barreto.

Oduvaldo Viana Filho mandou um recado a Paull-nho da Viola, cobrando a prometida partida do futebolentre sambistas e componentes do Grupo Opinião.VIaninha, que se considera tão bom craque de pelotacomo artista, está disposto a apostar cem cruzeirinhosnovos no seu time, embora Paulinho tenha ameaçadoincluir no time de sambistas Nelson Sargento, quetambém se intitula "o maior sarrafo da Mangueira".

Marflia Pêra vai desdobrar-se dentro em breve,em dois espetáculos. A tarde será a megera shakes-pcariana — bem domada, por sinal — e à noite Bar-barclla, na versão de Paulo Afonso Grlsoli.

Françoise Dorleac deverá aparecer aqui pelo Bra-sil, assim que seus compromissos na França e EstadosUnidos o permitirem. A razão será a mesma das ou-trás viagens: o brasileiro por quem cia se apaixonou.Acontece que o rapaz agora .tem outra situação.

Queip ouviu as 27 canções compostas por SérgioRicardo para O Coronel dé Macambira, que o TUCAencenará a partir de quinta-feira próxima, afirmaque algumas delas ganham longe da partitura de Deuse o Diabo na Terra do Sol.

Giilda Borgheth estará expondo o seu artesanatode metal no L'Atelier, a partir do dia 8. Gilda é aIntérprete moderna da velha tradição portuguesa deflores e folhas metálicas, muito usados para a orna-mentação do igreja. Armações escultóricas, que com-binam contas de vidro, elementos cromáticos c outrasvariações de matérias, enriquecem a sua obra.

O Sindicato de Perfumarlas e Artigos para Tou-cador, de São Paulo, está reclamando o fato de queo fisco ainda considera sabonete e pasta de dentescomo artigos de luxo, taxando-os em 20 por-cento.Segundo o sindicato, isso faz com qúe o consumopaulista desses produtos seja baixíssimo — três sabo-netes de 90 gramas e três bisnagas de 35 gramas dedentifrlcio, per capita', por ano.,O imposto é alto,mas mesmo assim — vamos e venhamos — o pessoalhi está exagerando na economia.

A beleza e simpatia da alemã Erika conquistaramdefinitivamente o coração do povo da Flórida. As re-sistências que os puritanos faziam diante do casamentodo governador Claude Kirk vão pouco a pouco setlissipando diante do sorriso de Erika, que se tornououcridlssima da sociedade de Jacksonvllle e Minml.

Um lance de puro humor negro ocorreu no Hos-pitai Miguel Couto. Um doente conhecido por "Vovó"recebeu alta, pois seu caso (uma fratura que o obrigaa ficar deitado com as pernas abertas) não exigiamais hospitalização. Poucas horas depois, entretanto,a família o levou de volta ao hospital e explicou aomédico: "Doutor, do jeito que êle está, não cabo nobarraco."

Londres fofocou dias a fio, depois que o príncipeherdeiro Charles, de 18 anos, circulou uma noite emseu Rover com uma loura espetacular. Mas, no fimdas contas, a loura ainda não era realmente um caso doDilncipe, mas sim de Anthony Trvon. filho de LnrdTryon, que Charles simplesmente acompanhara ao tca-tro. Nome da loura: Angela Rau; nacionalidade: austra-liana: idade: 27.

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Françoise: quera fui o» vento, perdeu o assento

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CORREIO DA MANHA, Domingo, SO de abril de 19G7 Feminino

Ovo cozido

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Bernardo Goldwasser

sim, você seri bem orientada não só quanto ao more! mala

adequado (fdnelo-uso, dimensõei, «po e «««li»* de teci-dos, estofamentos, esquema de cores, etc.), como tambémem relação tos complementos.

Além disso, terá & sua disposição uma linha permanên-te e poderá Ir comprando outras peças no futuro, semprede acordo com « compradas anteriormente.

O QUE COMPRAS"Vamos

pensar em termos de ura apartamento de salae quarto'separados, com armário embutido.

Para o quarto — cama e duas mesinbas de cabeceira. Asvezes, acontece caber também penteadeira, banqueta e es-pêlho. Uma sugestão: que tsl substituir uma das mesinbaspor penteadeira, e eepeibo?

Par» a aala — mesa d» jantar (redonda, quadrada ouretangular, conforme a necessidade e o espaço) — só deveser comprada depois de escolhido o apartamento), um. sofáde três lugares, uma meslnha lateral, uma de centro e um

pntt ra banqueta. Dn» estante modulada, resolvera oi pro-blemas de guardar Unos, aparelhos de chá, café e jantar,tolha de mem, ei papéis dele (aprenda desde já a nao jo-gar papel nenhum fora, senlo êle fica uma fera)<

o PREÇO

Veja os preços (e a qualidade) daa boas lojas e comparecom as qua você imagina serem "baratelr* ". Ver* que, nofim, as primeiras têm melhor preço (para você).

Diante de 300 alunos boquiabertos, Ionescofêz uma conferência em Paris e a primeira par-te da palestra girou em torno de como prepararum ôvo cozido. Disse que era necessário esco-lher um ôvo bem pesco, intacto e mergulhá-lo' em uma caçarola com bastante água, colocadacobre fogo vivo. Recomendou que o conteúdodevia ter a consistência média, não duro demais,nem ralo e que não são necessários senão trêsbocados para ingerir todo o ôvo, recomendandoque a casca seja deixada de lado, porque é in-digesta. Foi assim por diante e nas deixou alembrança do que nos contou um rapaz, diaspassados. Tendo chegado do interior do Pais,nunca havia visto uma akachôfra. Jantar de ce-rimônia. Diante dele, sobre o prato, foi colocadapelo empregado a álcachofra e êle — wtais doque depressa — olhou de soslaio para a vizinhaá ver como ela se servia. Ela destacou uma pé-tala do conjunto, levou aos lábios e êle fêz omesmo. Mas para não dar a perceber que nuncahavia visto o legume, não mais olhou poro o Ia-do. A moça liavia tirado com os dentes somentea parte macia da pétala e êle pensou que fossepara comê-la também. No fim de umas dez pé-talas assim comidas — Deus sabe com que sa-crifício! — a dona da casa disse-lhe que achavaoriginal a maneira com que êle apreciava a ai-cachôjra. O rapaz respondeu que aprendera a

Pará tem

talento

paraibano

Pato notucupi

Dois quilos de pato. Um litro de tucupi. Molho deJambú. Alho à vontade. Louro à vontade. Sal à von-tade. óleo.

Limpar e ferver o pato em água, alho e louro. Levar•o forno em tabuleiro tintado de óleo, para o pato corar.Cortar o pato em pedaços. Numa panela com tucupi, alhoe louro, cozinhar o pato durante cinco minutos. Parale-lamente, em outra panela, cozinhar o jambú que deveráenfeitar o prato.- Acompanhar com arroz te quiser.

Tacacá

Um litro de tucupi. Duzentas gramas de goma demandioca. Jambu à vontade. Camarão miúdo à vontade.Bal, louro e alho.

PAr a goma de mandioca na panela e fazer um min-«áu com água • sal, até ficar uma pasta uniforme. Fer-ver o tucupi com louro. Adicionar o tucupi à goma empasta. Ferrar o camarão, depois de limpo, com jambu,água, louro o albo. PAr a puta/numa cuia. Adicionaro camarão cozido, com um pouco de aua água, e o jam-bú, na mesma cuia. Servir quente.

Pirarucu ^^mmWV yi* ¦!

Um quito da pirarucu. Uma garrafa de leite dt coco.-Uma cebola grande picada. Um ou dois tomates peladoso picados. Dolt pimentões verdes picados, óleo.

Cozinhar bem o pirarucu, depois de limpá-lo. Cor-tar em atlas e escaldar. Deixar duas horas de molho.Fritar em óleo até dourar. Servir acompanhado dos to-mates, pimentões e cebola picada, pode ser complemen-tado com arroz.

assim comer, quando menino, em casa de seuspais e que era a única maneira de bem degus-tar o legume. A dona da casa não insistiu, o ra-paz agüentou a mão até ó fim da álcachofra,teve uma digestão das mais difíceis, mas nãopassou como o convidado que nunca havia vistoe provado a planto hortense. A mesa, há enor-mes prazeres è desprazeres também.

MAXIWS, Só VMJ

O restaurante mais famoso.e conhecido nomundo todo i o Maxim's ãa Rue Royale e queteve seu ponto mais alto na belle époque. Aindahoje reúne a mais heráldica freguesia interna-cional e os clientes são escolhidos ja dedo'pelosresponsáveis da direção da-casa. Um senhor cha-mado Maxim (exatamente como se chamava ofundador do restaurante de Paris) tencionavaabrir uni restaurante com seu nome legítimo,em Nice. O àa capital interpôs recurso^qlegan-do que sejia possível uma confusão, prejúãicqn-do aquele que já tem a idade do século. A Jus-tiça foi chamada a dizer a última palavra e aceltou a reação do Maxim's de Paris. O sr. Maximde Nice pode instalar uma casa no gênero, massem o nome do proprietário. E sendo a Justiçaquem manda, não há como desobedecer.

Maria Emilla de Oliveira nSo tem medo de nada.Paraibana de Campina Grande, mestre cuca da Casado Pará, ela volta para casa quando termina o expe-diente, nunca antes da meia-noite, e atravessa a ci-dade em direção à Lapa, onde reside, sem se preocuparcom os que a rodeiam.

Para chegar à cozinha, íoi garçonete durante sete1anos na Casa do Pará, observando a preparação doalimento típico paraense, com seus óculos de grau ecuidando das flores que o maitre Miranda faz questãode ver à mesa.

DO BORDADO A CULINÁRIA

Viúva, com quatro filhos, Maria boraava paraganhar a vida. Mas o dinheiro não dava, não. Resolveuprocurar um emprego fora de casa, fosse qual fosse.O Bar Restaurante Belém do Pará precisava de umamoça que servisse as mesas. Nem pensou duas vezes.Aceitou.

Hoje, mestre cuca, Maria explica que gosta dccozinhar e está cozinhando cada vez melhor porqueé incentivada por todos, desde os filhos, que adoramsua comida, até os clientes do restaurante. "Cada pratoé uma experiência. Cada experiência um elogio amais." E dá-nos suas receitas:

Carnede sol

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Seteoentas gramas de carne de sol. Uma cebola, óleo.Uma cebola grande picada. Duzentas e cinqüenta gra-mas de am» e farinha de mandioca.

Escaldar a carne, pelo menos duas horas. Cortar emfatias. Dar, então, uma leve fervura, em água. Fritarem óleo, até dourar um pouco. Adicionar, entáo a ce-bola picada. Cozinhar o arroz, acrescentando um pingode Hmfio, se quiser, para ficar mal6 soltlnho. Fazer afarofa, misturando a farinha de mandioca com o óleoque sobrou da írltura da carne de sol. Servir tudo bemquente.

Tartarugaguisada / ,'-\m| m*^

Um quilo de tartaruga limpa. Plmenta-do-relno.Alho à vontade. Uma cebola. Um tomate. Cheiro ver-de. óleo. Farofa ou arroz.

Cortar a carne da tartaruga em pedacinhos. Pas-sá-la em água fervendo. Colocar, entáo, numa panela,com um pouco de óleo e água que dê para cobrir. Quan-do a carne estiver quase pronta, juntar o alho, a cebola,o tomate e o cheiro verde, todos picados. Servir comfarofa ou arroz.

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Assai

Um quilo de assai. Duas colheres de sopa de açu-car. Melo Utro de água.

Amassar o assai numa peneira ou coador. Colocar osuco no congelador. Se quiser fazer refresco, pôr umadose no copo, com água bem gelada e adicionar açu-car á gosto. Se preferir fazer doce, misturar o suco como açúcar, sem água, e servir bem gelado.

O mais difícil você já conseguiu — o noivo — e êle estáa íim de comprar os móveis. Logo, náo facilite, aja com ra-pldez lme-dl-a-ta-men-te. Vamos ajudá-la e decidir comocomprar, onde comprar, o que comprar, e a que preço.

COMO COMPRAR

Um móvel deve ser confortável, agradável t vista e re-slstente. Este último item é multo importante, porque —sabe como é ... — um dia chegarão aa critnclnhai e, sevocê nfio pensar nisso hoje, terá de dar palmadas a mais.

ONDE COMPRAR

A melhor forma de ser atendida será procurar uma lojadirigida por um profissional especializado — o arquiteto. As-

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OBJETOS E COMPLEMENTOS

Copos e cinzeiros de garrafas cortadas ato bosslnha epodem substituir os dt cristal, se estes estiverem acima daseu orçamento. Artesanato de couro e tapetes de palha noenfio e nas paredes, bem como objetos de arte popular, re-presentam bom gosto e respeito à cultura.

Se você coleciona oa recortes desta seção (se nfio, aindaestá em tempo de começar), nio terá dificuldades quanto àdisposição dos móveis e arranjo dos objetos e complementos.Como todas as pessoas que conheço, a leitora deve ter umparente ou conhecido arquiteto. Que tal procurá-lo? E nfioesqueça, êle vive da profissão, portanto...

Uma observação final: tudo o que foi dito acima se re-fere a móveis contemporâneos. Com relação ao móvel "co-lonlal", a maioria do que se vê'por aí deveria ser chamadacolonloso, colonlalólde ou até colonlalesco e é tão falso (eengana tanto) como brilhantes e jóias comprados a um ca-melo da Central.

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CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967

Medicina

faz conta

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Áurea Weissenberg

Cosmético-plástlca i a úWma palavra no diclonâ-ria da vaidade feminina. Nasceu no Japão e teveorigem dramática: uma operação sem êxito e um sui-cldio. A paciente era uma atriz japonesa com umgrave defeito na perna, em conseqüência de poliomie-lite. O médico era o dr. Sakurai, cirurgião plástico,que a submeteu à última de uma série de operações,na tentativa de amenizar a deformidade. A cirurgianão deu resultado e a atriz se suicidou.

Muito impressionado, o dr. Sakurai dedicou-se àpesquisas com óleos minerais, terminando por elabo-

_rar..irma. técnica revolucionária de plástica sem ci-rurgia, à base de injeções subcutaneas e massagensespeciais.

ADIÇÃO E NAO SUBTRAÇÃO

A nova técnica alastrou-se pelo Japão e por todoo Oriente e está sendo muito usada nas vitimas daguerra do Vietnam- Dai passou aos Estados Unidose à Europa, encontrando cada vez maior aceitação.Chamada nos Estados Unidos "agulha de Cleópatra",tanto contribui para o embelezamento do corpo. AoBrasil chegou trazida pelo dr. Waldo Vieira que, desde65, vem fazendo estudos especializados em Tóquio, Ma-nila, Hong-Kong e em clinicas americanas e européias.

"A cosmético-plástica serve para todos os casosem que seja preciso fazer adição e não subtração" —explica o dr. Vieira. "As injeções subcutaneas, à basede óleos minerais e outras substâncias, refazem amorfologia das diversas partes do corpo. Repletam olocal onde haja depressão. E' plástica sem cirurgia.Melhorando as camadas subcutaneas da pele, ondecomeça o envelhimento, retarda o processo de perdada almofada gordurosa, tornando os contornos do cor-po firmes, rejuvenescidos."

O dr. Vieira apressa-se em afirmar que as inje-ções nâo são à base de parafina, processo já conde-nado. E não há caso de terem provocado câncer.Mostram-se excelentes na extirpação de rugas — "àsvezes, uma só injeção basta" — em determinados ca-sos de cicatrizes por acidente, cotovelos enrugados,queixo deprimido. Além disso, faz desaparecer ossulcos nas clavículas, comumente chamados "sabone-teiras". No momento, é considerado o tratamento idealpara a hipomastia — seios pequenos — sem qualquerprejuízo para a amamentação.

DE UMA Só VEZ

Entre os resultados mais espetaculares obtidospelo dr. Vieira, conta-se, em Tóquio, a suspensão deum nariz deprimido, com uma só injeção. "Foi umcaso muito comentado nos círculos médicos. No Rio,reconstituí os lóbulos das orelhas de uma cliente, tam-bém de uma só vez."

Dependendo da região submetida ao tratamento,os resultados duram de 5 a 10 anos. No rosto, quetem muita mobilidade, dura geralmente 5 anos- Já nodorso da mão é praticamente definitivo.

A cosmético-plástica é muito menos onerosa que acirurgia, explica o dr. Vieira, uma vez que não háhospitalização, nem a assistência exigida por umaoperação. Além disso, o paciente não precisa deixar otrabalho, suas atividades normais. Nem sequer de-monstra que está sendo submetido a um tratamento.

"Mas a cosmético-plástica não substitui a cirur-gia" _ faz questão de dizer o dr. Vieira. "_' umasua coadjuvante."

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Muitas jovens gostariam de en-trar na igreja ao soai de íe-ié-ié; ou-trás talvez preferissem j^auurino Iso-gueira ou tíaden Powell tocando noviolão a Bachiana n.u 2 ou mesmouma Chegada. Uma noiva mais so-fisticada escolheria, quem sabe, o sommagistral de Tocata e Fuga em ré me-nor de Bach. Mas o problema da mú-sica é assunto a ser debatido de ante-mão com o padre, geralmente contraacordes, profanos dentro da Igreja. AMarcha Nupcial Lohangrin — a tão co-nhecida "li vem a noiva" — continuatradicional para entrada da noiva, e aMarcha de Mendelsonn, tirada de So-nho do uma noite do verio para saida.

Seja numa Igreja decorada comcamélias, palmas e lírios, — como é depraxe — ou enfeitada com flores decampo em buquês menos convencio-nais e talvez mais alegres — a noivadeve entrar apoiada no braço direitodo pai, porque é deste lado do altarque o noivo a está esperando. E é à es-querda que a mãe da noiva aguarda,junto com os padrinhos desta, a chega-da do pai.

Nos casamentos mais pomposos,em que o noivo usa fraque, assim co-mo o pai da noiva e os padrinhos, àfrente do casal podem vir as damas dehonra, que geralmente são as amigasou primas solteiras da noiva. Antes de-Ias vêm um ou dois pares de crian-ças, a menor delas levando as aliançasem uma bandejinha de prata. Nos ca-samentos mais simples, basta um casalou um par de meninas. Chegando aoaltar, as damas e as crianças dividem-•se entre os dois lados, junto aos pa-" drinhos. Na entrada e na salda daigreja a noiva não deve deixar de man-ter o sorriso.

Durante a cerimônia, em algumasigrejas, caem pétalas de rosas sobreos noivos, costume optativo a ser pro-videnciado com antecedência. O casa-mento civil é, hoje em dia, quase sem-pre realizado ao mesmo tempo. Ter-minada a cerimônia, os noivos diri-gem-se para a sala dos cumprimentos,onde, ao lado de seus respectivospais, receberão os parabéns.

No caso de não haver recepçãoem casa, em certas igrejas, num sa-lão ao lado, são servidos champanhae bolo. Nesse caso, é na saida da igre-ja que a noiva vai atirar, em meio auma chuva de arroz, o buquê. As sol-teiras que se preparem, pois, segun-do a tradição, a que pegar o buquê,será a seguinte a casar.

Nas recepções mais pomposasuma ceia completa é servida aos con*vidados. Nas mais simples, apenas bô-lo, bandeja de doces e champanha.

REGRINHAS INDISPENSÁVEIS

¦k Os convites devem ser enviadoscom aproximadamente um mês de ante-cedência, e de preferência entreguespessoalmente pela noiva ou pelo ca-sal. Os convites para a recepção —geralmente em casa dos pais da noiva,ou de alguém de sua família — podemser feitos pelo telefone, caso se estejaconvidando um número reduzido depessoas, ou por meio de um pequenocartão preso com um clip ao convite.

* Cabe à noiva tomar as provi-dências da Igreja: reserva do dia e ho-ra, padre, flores e decoração.

¦k Importantíssimo:Náo é de bom-tom.

não atrasar.

-Ar Não avisar a ninguém sobre ohotel em que vão passar a primeiranoite, para evitar surpresas pouco agra*dáveis, sobretudo se o ca?al não temsenso de humor.

-Ar Não perca de vista, ao escolherà Igreja, o seu tamanho em proporçãoao número de convidados.

Os presentes podem ser agra-decidos na nora dos cumprimentos, masum cartão com esta finalidade, enviadoapós a volta do casal da lua-de-mel, ésempre mais apropriado.

Caso a cerimônia religiosa te-nha sido multo intima, com poucos con-vidados, não esqueça de enviar um car-tão de participação a seus conhecidose parentes mais distantes.

INDICADOR MÉDICOPUBLICA-SE AS QUARTAS, SEXTAS E DOMINGOS - ANÚNCIOS NESTA SEÇÃO — TELEFONE S241M

Juventude

para as

pálpebras

Salete

KSâSÍ*0^ ¦"'"'"'"'"' '" "^";/Si.

No momento em que tôda a técnica da maqutla-gem se concentra nos olhos e um verdadeiro arsenalde produtos, tais como base, pós, sombras e dellnea-dores sSo usados, com freqüência sobre as pálpebras,é claro que um adequado tratamento de beleza precl-sa ser dispensado a essa região.

As pálpebras precisam permanecer jovens, bemesticadas e com a arcada bem lisa, pois sendo suaconstituição delicada e frágil, revelam mais facilmentedo que qualquer outra parte do rosto os sinais decansaço e envelhecimento.

Além disso, pálpebras enrugadas e ílácldas dl-fleultam o Make up e tornam os olhos tristes e cal-

dos. É indispensável, portanto, um tratamento espe-clfico para essa região.

O tratamento se compõe de limpeza, toniflcaçãoe nutrição.

Para limpar usam-se os cremes especiais que nfioardem nos olhos, ou melhor ainda, flemorer Pads,que são pequeninos discos de tecido embebidos emóleo próprio para retirar a mnqullagem dos olhos efortificar os cllios. A limpeza devo ser feita diária-mente, sendo melhor à noite.

Para tonificar deve ser usada a loção ocular emcompressas, que permanecerão sobre os olhos duranteIS minutos.

Para nutrir é indispensável o Eye Cream apll-cado em massagens rotativas em redor dos olhos, nummovimento circular de fora para dentro.

É um tratamento muito simples, que pode ser feitoem casa mesmo, por qualquer pessoa e que dá exce-lentes resultados.

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Or. Armando Amaral.

Elegância

na hora

do sonho

Leves, transparentes, ro-mânticas, audaciosas oudiscretas como no tempodas nossas avós, as camiso-las fazem charme na horado sonho. De beleza trans-lúcida ou aconchegante,cada peça tem seu valor to-do especial. E deve ser usa-da num estranho misto dedisplicência e elegância.

A noiva moderna tem' um vasto campo de escolha,neste setor muito especialda linoérie. Se os preçosnem sempre, o bom gostoestá ao alcance de todas e omais importante é saber oque escolher para seu tipoe sua silhueta .

No gênero sofisticado, ncamisola com armirího nagola e na barra é néplioé*condizente. São peças queflutuam nos sonhos dequase todas. E também alinoerie coberta de rendase o jérsei moderntssimo.

Mas se êste gênero vaium pouco além do que anoivinha planejou em or-çamento, há um outro quedeve ser explorado, alémde romântico, sempre bo-nito: é o estilo colégio in-terno, também muito gos-toso, trazendo aquelas ca-mlsolas com punho de bor-dado inglês, laços e fitas.Os modelos das fotos sãode Cendrillon.

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Correio da ManhãFEMININO — 6.° CADERNO RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 30 DE ABRIL DE 1967

Acessóriosconvidados

Tão importante quanto o vestido são os acessóriosque completam a toilette de uma convidada. São ospequenos detalhes que revelam o bom gosto e a ele-gancia. Dos pés à cabeça, detalhes e acessórios devemcomungar harmoniosamente com o vestido escolhido.

A que chamamos detalhe importante? À bolsa, àsluvas, ao sapato, às meias, à bijuteria, ao chapéu, aopequeno toque colorido que vai alegrar um conjuntosóbrio.

Pelos desenhos, você já pode observar que a car-telra é sempre a bolsa ideal para completar umatoilette de casamento.

As luvas podem variar do cano curto ao cano lon-go, sempre, porém, em cetim ou camurça. Jamais emcouro ou qualquer outro material esportivo.

As meias com baguettes são bem apropriadas paratais ocasiões.

Os sapatos devem comparecer sempre fechadosou, no máximo, acompanhando o gênero Chanel. San-dálias são proibidas em tais ocasiões.

Pequeninos ramos de flores, que clareiam, ale-gram toilette escuras, constituem uma ótima pedidapara as cerimônias religosas.

E os chapéus, hoje dispensados pelos modernos esofisticados penteados, nunca deixarão de ser acesso»rio requintado em ocasiões casamenteiras.

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Modelinho"espera

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É um gênero que não deve faltar no en*xoval da noiva moderna. Trata-se daquele ves-tidinho confortável e moderno com que ela, de-pois de casada, vai esperá-lo à hora do jantar.O "espera-marido" prima pela simplicidade. Ge-ralmente, no estilo camisola, pode e deve abu-sar dos galões bordados, das listras e dos pes-pontos, dos viéses coloridos.

A primeira sugestão, inspirada nas "gala-bias" orientais, pode ser realizada em seda na-tural, com bordados em miçangas formando de-senhos geométricos.

Em jérsei de lã, cintura deslocada, o se-gundo modelo. Corpo verde com listras hori-zontais azul-marinho. Saia listrada em verde tmarinho, ligeiramente franzida abaixo do busto.

Em jérsei de algodão vermelho-sangue, oterceiro desenho, gênero jardineira, para ser usa-do com blusinha de suedine estampada comlistras irregulares. Abertura central, igualmen-te, pespontada como o decote e as cavas.

E a última sugestão é para a sempre prá-tica camisola. Desta vez em versão para 03dias mais frios. Em lãzinha azul-bebê, '-'ti de-bruns de seda pura (do lado mais brilhante)na gola, punhos e barra.

Desenhos de José Augusto.

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eio da Maiihâ5.° Caderno RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 30 DE ABRIL DE 1967 vi

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MEMÓRIAS

BE NELSON

RODRIGUES

CAPÍTULOLV

1

. VI • repórter cobrir o rosto comum* das mios. Escondeu-se detrás deira» palmeira, como se os automóveis,em disparada, pudessem vê-lo. E, aomesmo tempo, trincava as palavras nosdentes: — "Nfio e nada, nfio é nada."Eu, em pé, apoiado nas grades do ca-nal, olhaví para a torre da Brahma.(E há sempre unia estréia que sobepor trás da torre da Brahma.)

Ttee e*co —¦ à nenhuma peno —daquele pranto de adulto, tia tiravatith leitCi) asioava-ti. E ainda o dttei-tó ttitttf pòf-*oio« tóttiièfrii outrotMtàtMy-úfò^iw: — *SbH uma bestaitou ymi M$f* tnUmtl foiço, ornar-talado, na MUo tra»eiro. Titíha vinteono» e «u era um menino. O 'rapaz vi-'mk

para mim, trêmulo: — "Vamosembora?1* Mais adtantt, tomamos o 6nl-bits. E, entáo, ile me perguntou: —"Golfou do pequena?"'Seu filho ero deunia humildade insuportável. Respondi,crtopodo: — "Interessante."

3

Talvez porque eu íôsse o filho dodiretor, éle insistia:—• "Mas nfio achouíormidiv*.?'* Respondi: — "Gostei",olhando para outro lado. E porque eunfio a achara formidável, o outro ca-lou-se, numa frustração cruel. De re-pente, me lembrei da divida; Disse:— "Te pago amanha." Protestou, deses-pérado: — "Nfio tem j.ressa. Pagaquando puder, e se quiser." Ajuntou,sofrido: — "Você foi meu convidado."

Saltou muito ante» de mim; e con-tinuei, sozinho, até o Pôsto Seis. Desdeque deixara a mulher, estava decidido:

"Nfio voltarei -mais, nunca mais."Enquanto o repórter chorava, detrds dapalmeiro, eu repetia para mim mesmo:

nfio voltar, nunca. Desta vez, fize-ra o que todos fazem. Nâo sairá cor-rido de vergonha. Nâo. E me conside-rava um canalha. Tinha nojo do re-ptfrter, de mim mesmo e da mulher(Mai» tarde, veria as ventas da mulhernis cópias de Gaughin).

No banco do ônibus, me via nopequeno quarto. Ao lado da mulher,nfio pensava na mulher, nfio, nfio. Nâome saia da cabeça a cena do banhoutópico, ideal Imaginava a nudez mo-lhada e as gotas deslizando por entre¦elos. E ao entrar em casa, naquelanoite, eu tinha asco, nfio de uma mu-lher, mai dt tfidas, de tfidas. Lembro-mé da minha casa, em Joaquim Nabu-co. Entrai pdo portão do lado; haviauma pequena rampa, que subi devagar.Normalmente, eu teria contornado a ca-aa para ver se tinha luz no banheirodu empregadas. Naquela noite, passeiao largo.

Minto. Fiz o caminho de sempre.Vi luz, sim, no banheiro. Mas não juiolhar, nfio qui» olhar. E estivessem li,amontoadas, todas as irmãs do repor-ter, eu nfio lhes daria, pelo vidro, umúnico olhar. Entrei em caso; tubi a pri-meira escada, apoiajto no corrimfio. Eparti, dt repente. Lembrei-me que aomt inclinar para a morena, ela fugiracom o ro»to, dizendo: — "Nfio gostode beijo." Seu rosto, ao dizer isso, erauma máscara vingativa.

Essa recusa que, na ocasião, malpercebera, agora me fazia sofrer. Pa-

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rado, no meio da escada, senti a hu-| milhação tardia e tão^íunda. Ao mes-

mo tempo, percebi o que ainda hoje-^me parece ser uma verdade eterna, do

amor: — a verdadeira posse é o beijona boca e repito: — é o beijo na bocaaue faz do casal o ser único, defini-tivo. Tudo o mais é tão secundário, tãofrágil, tfio irreal.

8

Subo a primeira escada. Ainda pas-sei na copa e fui beber água gelada(e tive nojo da água). Comecei a su-bir d segunda escada. Mai, ia sem pres-'sa nenhuma dícheiiSr ao, qüartar $áb.a^'M^^tfW^ny tJfmdj.' $íjhtórfa» ,0- diinà^ifríto ifufinia. Chega'èrri cima. Algo dé wm morrefa ,nd RtiqLBenea^b Hipóimrtti nfio seria'' mtifcaLmais-o mièsmó. tivera tinta delicia /ul-minante e vil; e me vinha uma pènrcruel de mim mesmo.

9

Fui dormir com a sensação de queum pouco de mim morrera no Mangue.Deixara de ser eu mesmo e começavaa ser um outro. Pensei em Sônia e Ras-kolnikov; nenhuma voluptuosidade en-tre eles; até o fim do Crime e Casti-go os dois não .têm um movimento, eró-tico. E, como Sônia não beijava ne-nhum homem na boca, era a prostitu-ta jamais possuída. Não voltar ao Man-gue, nunca mais.

10

No dia seguinte, vou cedo para aredação. Quando entro, vejo o DantonJobim num canto, recortando, com a te-«oura, uma fotografia. Danton com me-nos quarenta anos. Era grave, semprefoi grave Cnaquele tempo, fazia versos.Escreveu, certa vez, um soneto qua ter-minava com "o velado esplendor deestréias mortas"). Mas, como ia dizen-do: — Entrei e, logo, começo a falar,numa euforia desesperada e maligna. Nomeio de quatro ou cinco, contei tudo:— "Pequena formidável". Virei.-me pa-ra o repórter, que lia jornal, num can-to. Gritei-lhe: — "Vem cá, vem cá".

11

O outro velo, do fundo da redação,meio atônito. Não era mais o dionisia-co canalha dos sábados. Assumia ago-ra a sofrida humildade dos dias úteis.Explorei o seu testemunho subservien-te. Puxei-o: — "Conta aqui. Não è for-midável? A tal pequena. Não é? Fala,rapaz". Ah, êle confirmaria tudo o queeu dissesse. E fui mais longe: — "Azinha não queria nem receber".

12

Naquele momento, resolvi que, napróxima vez, diria: — "Não aceitou omeu dinheifo. Faz de graça, comigo".E, ao mesmo tempo que falava, ges-ticulava, eu era um ob»ervador espan-tado e infeliz de mim mesmo. Não mereconhecia na» minha» palavras e nasminhas gargalhadas. Era como se outrofalasse e risse por mim. E pensavacom desesperada volúpia, nas irmãs dorepórter e no seu banho encantado. Scalguém me visse, havia de pensar: —-Eis um jovem pulha'. Mas, sofria, eis'a verdade, eu sofria.

13

Falei na prostituta vocacional. Euia conhecê-la. Dois ou três dias depois,voltei. E já sabia que voltaria outrasvezes, todas as vezes. Por um memen-to, pela tal delicia fulminante e vil,o homem mata e se mata. Assim, apren-dl que o homem começa a morrer nasua primeira experiência sexual.

De repente, as chuvas cairam e a cidade tomou o tom sombrio e cinzento que não lhe é próprio. Ò mar bitèú &fo:'$xw'*^Írt$íí'a ressaca afastou as prai?s... S ouviu-se a ameaça de que o inverno vem por ai e será dos mais intensos... •' ¦-.<¦(¦.¦ ¦'..',¦¦

ACONTECEU...Aqui tivemos Margot Fonteyn e Rudolf Nureyev,

na sua esplêndida demonstração de beleza e graça,elegância e ritmo. No espetáculo caracterizado "pelasoma bastante harmoniosa de todos os seus clemen-tos, a obra de arte integra e pura, com boa apre-sentação cênica e boa música, sem hipertrofia despro-porcional das estrelas relativamente ae conjunto- dcbaile" — no dizer certo do nosso Eurico NogueiraFrança. Também tivemos Marllla.Batista de volta aoseu viólfio. E Ademar dè Barros de vbltí'à terra. Atepipo de ser -esquadrado no crime de peculato.

Ã? vE Swtlanífealtou em Nova York.-Onde a-nossaWcga expôs sua. pinturas.

..' '*' '- .- » « .» ..O 4V (Grupo de'--Caça lembrou .eus* 22 anos; A

Varig, os 40. Judeus comemoraram a sua Páscoa,instituída há 3 mil anos. E aconteceram as homena-gens a São Jorge, ó Santo do Povo.

Teresópolis abriu o seu 4o Festival Brasileiro deCinema. E teve inicio o Festival de Cannes — deolho para cima do decote de Gina Lollobrigida. SemTerra em Transe. Que continuou sob a censurável proi-bicão olicial de Brasília.

Aconteceu o Dia da Comunidade Luso-Brasileira.E o Dia do Contabilista. O Recife contou seus 430 anosde juventude. Ao som do 2 de vitórias da TV-Globo— modéstia à parte. Celebrados no seu Festival daFeira de Sfio Cristóvão.

» « *Afinal, o problema de energia velo entrando no

rol das previsões. E a CEDAG fêz a comunicação —mais uma — de que o problema da água estará re-solvido na segunda quinzena deste mês. A Praça 15ganhou nova iluminação. E Paquetá, nova estaçãodas barcas.

Bandeirada dos táxis mais cara, a partir de ama-nhã. Como as passagens dos troles. E dos bondes. En-quanto o Surveyor-3 pousava na lua e mandava asúltimas informações,

• »E as chuvas caíram. O mar bateu com íôrça na

areia. Afastando as praias...* *Golpe militar na Grécia, que acabou mesmo apoia-

do pelo rei Constantino — que náo tinha outro jei-to!... O Vietnam em luta cada vez mais feroz, comos aviões de Tio Sam tornando a errar na mira e acer-tando um navio britânico atracado no porto de Hai-fong. China e Indonésia esticando o dedo mindinho,trocando de mal e retirando os respectivos diploma-tas. E os vermelhos da Europa reunidos m Tcheco-Eslováquia.

« íi ê

Universitários continuaram de queimação, muitojusta. Ao longo dos quatro cantos verde-amarelos. E"gatinhas" da Secretaria de Turismo miaram com mo-

Tristão de Athayde: "De modo que temos de darcos universitários o que sua condição social na socic-dade atual exige. Como igualmente. E por isso tolher,c uns e a outros, sua capacidade e sua liberdade deagremiação coletiva, fora da disciplina interna dassuas instituições profissionais ou espirituais, é unierro social".

* a

O ministro Hélio Beltrão, em resposta ao senhorRoberto Campos: "O meu ilustre antecessor, segundoêle próprio declara, está vendo fantasmas. Quero qnese livre deles. Quanto a nós, pobres mortais, nqo vi-dentes, continuamos muito ocupados com as coisasdeste mundo, às voltas com os problemas mais con-cretos e urgentes, como o de combater a alta docusto de vida, «animar as empresas nacionais e e»ti-mular a conjiança e a esperança entre os brasileiros.Podemos tranqiiilizd-Io, entretanto: o Brasil jamaisretornará ao regime do falso assistcncialismo e dasenganosas distorções".

• *Sofia Loren: "Tenho vários defeitos. Mas creio

que a timidez é o maior deles. Sofro terrivelmentequando tenho de ficar sozinha com mais de trls pes-soas".

• «Augusto Rodrigues: "Arte é coisa mental mas co-

ineça na visão".» • »

S.etlana, a /ilha de Stalin, ao chegar a NovaYork: "Desde pequena me ensinaram o comunt»moe eu acreditei, como todos nós da minha geração.- Maspouco a pouco, com a idade e a experiência, comeceia pensar de outra maneira. Porque nos últimos ano».

*Ví?&"

r^áu.

nabfri.comn «a

JSSÜttimÊm

ii vos, protestando contra a falta de pagamento iserviços desde o Carnaval. Norm«^talt,d^ Ou

"'andaram de ronha — as dos <mrt.os'nonnai«l<pretensões das alunas dos cursos- partlc

"transferindo a solução com passo de mipara a Assembléia. E prosseguiu àAuro-Aleixo, ambos' de pareçerea ¦;conceituados consultores jurídicos, emhaiartigos contraditórios dá CottoüíçIo^-L-,_,de um; ali, em nome do outro. Quahdo ef iAleixo vai mesmo pwa, o pfiftoi

. E' o rmmdo '\ntt0;'iàlomà^:último vôo: da nav* nina ünm^trendou a memória do cosmonauta Kicado no seu comando de dentista.• .:.,.*¦¦ ,*

"• .;TEstudada a integraçfio Guanabara ¦— Rio. _ ,

vez. Fixado o salário mínimo dd nienòf. Píorrogadoo prazo para a declaração de. retitía. .. .:•.;, I?,;-,; ;'£;;

Na Feira de Livros da Clnelândla, Mirio>QulB-tana recebeu o Prêmio Fernando Chihagliai Aqui,'•Fundação Paulo Bittencourt (... quanta saudade; tnwoom Paulinho.'...) ofereceu novas instalações-, <.">".-,;;

De Gaulle disse "nfio" a Bertrand Rusíel.e.bunal. E o bispo da Irlanda impediu,a

GUIMA

_.-

mfiça Jayne Mansíield em uma boate, 'Nfio-;falou em guerrilhas de Caparão, quí-titíMiviit Èurnas da ABI falaram em íavor da chàí-* df DitMònJobim (e de Antônio Callado, Ivo Arruda 'd LflfciòOsvaldo Miranda, entre outros)^ ..: r,.-'

Costa c Silva e Lyndon Johnson trocaramdades em cartas, reafirmando, qs propóigovernos aproximarem mais o Brasil e osdos. E as piedosas senhoras da CAMDEgresso, reclamando a necessidade' de maloj.Social. • • • j

....-. aamenl*

Justiía

FRASESDA

SEMANA

MDB e ARENA enfrentaram problemas Intertfia,a gente moça de ronha pra cima. do borocoxoslsmoc da omissão dos dirigentes. E — embora etm atraso— Hélio Beltrão deu o troco àà observações manoafelizes do senhor Roberto Campos. Que, entretanto,logo recebeu a solidariedade dos' seus aritígòs-compá-nheiros. Ou colaboradores. '¦'.» ,.-iw

(I * " /.rè-V'r\. .-!_;.

Sim, Petúnio, qué até foi gozado veí á turma pis-Fnda — que por aí andou mandando i vontade du*rante 3 anos — fazer críticas e restrições a éssés ¦flu*estão há menos de 2 mesesl E cuja presença élea pró-prlos permitiram— ou. nfio tiveram forças para evitar,

Go2pdo, Petúnio. Só se compreendendo que seja amágoa e nostalgia do Poder. Até parecendo qsão animados pela varinha deste Zé'Mojlta, tMarins, de Sfio Paulo. Que ora passeia pelas telas dacidade: A meia-noite encarnarei no teu cddávef...

. '.. . -" ;i ¦'; .*;•' -/!'.,«ív*""5 •

nós na Rússia pastamos a pensar, discutir, debater,argüir, não aceitando mais, aufomdticaijiên.te, ás íd^ta*que nos são apresentadas". ., .,._..',.¦

' - :r'--.:Ademar de Barros, saltando no Rio de Jantirb:

"De dois anos para cá o nosso País não progrediu ummilímetro sequer. Ao contrário, regrediu cérçísd^dWaséculos e dfexou de »er um Pais dtrdo&ÜHffl'Ju'*:

• *- ¦ '.-¦*' •;•.•.-:£•

Groucho Marx, aos 71 ono», no Mu»eu de ArfaModerna de Nova York, ao assistir a uma retrospectt-va de filmes onde se exibiram Um Dia nas CoftWaac Uma Noite na ópera:' "Náo imaginava qüe-eu'fStutão talentoso e dgil naquela época.'..,"' .-.?¦¦'

• -*tJL'-« •'O senador José Ermirio de Morais, indágandõ-es

razões do destombamento do pico do ItoMrUo, "áoapagar das luzes do Governo do marechal CaífeloBranco": "Se o bloco monumental que é o Pão de_4çúcar contivetse riqueza exportável, também éle se-ria doado sem cautelas, sem amor e stm reservas; porum Governo que praticou fi» avessas a politica do es-coteiro, não tendo passado um dia »em praticar umamá ação".

• • •Brasttio Machado Neto: "O comércio paulista, pa-

rece um peixinho que o Governo «»t«jo querendo tali»var de afogamento, retirando-o da dguo". .^

• •Stanislaio Ponte Preta, recolhendo a opinião do

primo Mirinho, de que "o senhor Roberto Campft»,quando voava, tra o maior nacionalirta.' "5d'Çontlsfeijão preto, chuchu com abóbora e, por mait incrióttque pareça, tô falava portuguls".

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CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de afcril de 1967 5. Caderno

MÚSICIEURICO NOGUEIRA FRANÇA

inpitoresco

Martha Argerich, a jovem e íeno-

niehal pianista argentina, laureada com

o prêmio do Concurso Chopin de Var-

sóvia, revelar-sé-á ao nosso público,quarta-feira próxima, às 21b, no Mu-riclpal, ém saraú da ABC-Pro Arte.Além da segunda Partita de Bach, daSonata em. sol menor de Schumann, deFunerailles, de Lizst, e da sétima So-nati de Prokofieff, Martha Argerichapresentará, no seu belo programa, pá-ginas chopinianas, como Polonaíse, duasAfazurctw, terceiro Schèrzo, as quaissugerem as linhas abaixo, sôbre o ladopitoresco e propriamente humano domestre polonês!

A obra de Chopin apresenta umanatureza de fundo são e viril, mas queprogride e se'acrescenta tocada da mor-bidez que lhe confere a doença, du-rante as recrudescências e remissõesde uma tuberculose que dura toda avida, tratada segundo os. métodos daépoca, que incluíam Vésicatóribs, sina-pismos e sangrias, além de um regimealimentar dos mais estarrecedores.

Chopin, desde que saiu de Varsó-via, tornou-se uma das grandes íigu-ras, não só do mundo artístico, ligadoque foi às maiores personalidades daépoca, mas também' dà sociedade aris-tonráüca de Paris.

E em Paris foi, praticamente rap-tado por George Sand. A escritora fa-mosa o levou, como' um terceiro filho,somado aos dois que tinha, para a lua-de-mel nas Baleares. E lá, em Palma

de Maiorca, no fascinante décor rii

Convento de Valdemosa, muitos Pre-

lúdios foram escritos.Em Palma de Maiorca, a estação

das chuvas torrenciais e as comidas

espanholas que a delicadeza rio esto-mago de Chopin não comportava,agravaram-lhe o mal do peito. SugereLiszt que os instintos maternals de

Gcorge Sand lhe transformaram certas

crises perigosas da doença em delicio-sos langores. Naquele cenário, além dese haver abertamente declarado a afec-

ção pulmonar do mestre, que em Parisse rotulava sob diferentes eufemismos,èvidencioui-Se-lhe a constituição neu-ropática, ligada aos frêmitos tmaterlaisda sua música.

Chopin, isolado, improvisando ao

piano, se desprendia do mundo, e a vol-ta abrupta à realidade constituía paraêle um choque terrível. Em diversas

qcasiões da sua vida, duas, pelo menos,

segundo os testemunhos respectivos eindependentes de George Sand e rie uindiscípulo, Viram-lhe os cabelos se ei-guer na-cabeça, com o simples fato dealguém se aproximar de surpresa dopiano onde êle se perdia em divagaçòessublimes. O susto, o chamamento brus.co à condição terrena, deflagrava o es-tranho fenômeno. Ficar com os cabe-los em pé é expressão que passou àlinguagem comum para exprimir o ter-ror que se 'apossa de uma criatura. Po-der-se-ia crer fôsse usada, apenas, emlinguagem hiperbólica. Mas os cabe-los de Chopin, nessas ocasiões que abibliografia registra, ficaram mesmo etnpé, de verdade. Acrescente-se a essetraço o pavor que tinha de ser enter-rado vivo, de que resultou o seu au-tógrafo, dos últimos momentos da vida,escrito em francês aproximativo, comque êle suplica que lhe façam abrir ocorpo, depois da morte. Fobia queherdou do pai, aquele francês quo, aosdezesseis anos, ne exilou na Polônia,onde se tornou tão polonês quanto vi-ria a ser , também fran-cês em parte, pelo ambiente culturalonde se vinculou.

Uma anedota deliciosa,. e rica riesentido, relaciona o fastio de Chopin e 'sua encantadora espiritualidade, o pu-dor rie exibir a sua música em salõesmeramente mundanos, onde nem todosseriam aptos para apreender-lhe a es-sência, e a sua altivez de artista. Co. •viciado a jantar em salão aristocrático,sabia que essa pretensa amabilidadeera ditada pelo -exibicionismo de quempretendia apresentá-lo aos outros con-vivas, como um número de sensação.A mesa, na íorma do costumo, mal to-ceu rros pratos. E findo o banquete, aanfitrioa íoi ao seu encontro, a recla-mar, do mestre, entre os louvores depraxe, que êle se pusesse ao piano.Chopin recusou, delicadamente. A da-ma insistiu.. Chopin tornou a escusar-se. A anfitrioa voltou à carga, com umar surpreso que, no fundo, nãc escondiaa insinuação de ter um certo direito dcfazer o pedido. Estava, dc fato, cobran-do o jantar. E Chopin, dèbilmente, po-rém não sem firmeza: Mas, Madame,eu comi tão pouco...

Recital Tortelier

Hoje, às 21h, na .Sala Cecília Mei-reles, recital do grande violoncelistafrancês Paul Tortelier, com JorgeUgartamendia, ào piano: Sonata emlá maior, -de "Boccherini,

Suite cm emenor, de Bach, Sonata Arpeopíonp, deSchubert, Suite Espanhola, de Nin, Can-to do Cishé

'líegrq, de Villa-Lôbds. e

Variações sôbre uma corda só,'de'Pa-ganini.

DISCOS POPULARESMAURO IVAN

ESCRITORESÈIÃVRÔS

TEATROVAN JAFA

Caymmi, Chico, Codó;Zé Kéti e Inglaterra

Presença de CaymmiUm disco sofisticado, com letra*, em infles e a

parte melódica sustentada em arranjos'de Bill Hltch-còck, qüe tendem a diluir a melancolia áspera docancioneiro de Caymmi, nSo conseguem deixar mar-cai profundas no regionalismo mais puro das mú.slcai escolhidas.

A verdade é que a intenção de fazer um discovendável a turistas nio checou a deturpar Caymmi,nem o que êle nio compôj, maa canta como se fonaseu.

A presença do compositor e à sua marcaçSo édecisiva no disco, onde parece o Quarteto em Cycom seu nome americano — The Glrli From Bahia

exatamente o nome, com que se apresentaramcantando em infles no Andy Wlillami Show.

O desempenho de Caymmi é irrepreensível e edo Quarteto também multo bom. Nas devidas pro*porçBea, apesar das letras em infles — cantadas pelasmoças — e dos arranjos de Bill Hitchcock o canelo-nelro de Caymmi está quase Integro.

t um bom disco, apesar das suspeitai que levantalogo nas primeiras notas da faixa primeira. A ln-elusüo de Sábado em Copacabana — um momento défraqueza de Caymmi ao lado de Carlos Guinle — éJustamente para atender ao tipo de público a quase dirige o disco. .'

CAYMMI — ODEON - MOFB 384 - tem no saulado 1: ... Dai Rous — Dorival Caymmi; Sábado emCopacabana — Dorival Caymmi e Carlos Guinle; Bé-rlmbau — Baíjn Powell e Vinícius — com q Quar-teto em Cy, registrado no LP como, The tilrli FromBahia; Saudade da Bahia — Dorival Caymmi; Saúda-des de Itapnan — Dorival Caymmi; Maracangalha —Dorival Caymmi.

No lado 2 eitlo: Marcha dos Pescadores — Do-rival Caymmi; Morrer de Amor — Navea é Florinl

também o Quarteto em Cy; Temporal — DorivalCaymmi; Praia da AmaraUna — Castilho e De Assis

de novo o Quarteto the Olrls From Bahia; O Vento•-Dorival Caymmi; Samba da Minha Terra — Do-rival Caymmi.

Os arranjos e a regência sio do maestro B1UHitchcok.Simplicidade de Chico

Como Caymmi, Chico Buarque de Hollanda temsua própria linguagem musical. Seus temas, seu fra-seamento têm marca própria e muito pessoal. Comobons artistas, ambos transmitem com facilidade, emsua música, a sua própria personalidade*.

A música de Chico tem no vioUo de Messias umrazoável intérprete, pois o entusiasmo do autor —na contracapa — é exagerado.

A linha de composlcío de Chico é simples e pura,o que não parece acontecer com a escola de Messias,Seu violão, apesar de seguro e sincero, parece fugirda simplicidade como se ela fosse sinônimo de lncom-petência ou de poucos recursos.

O resultado, com a bateria segura de Jovlto, variaum pouco de acordo com a faixa. Há boas aparições,como as flautas dc Boneca e Laérclo, a gaita de Gla.v-ber ou o trombone de Ditlnho, mas apesar da vibra-ção de Chico, a presença do órgão não consegue en-tuslosmar, mesmo atuando sempre eom correção.

Enfim, falta ao violão dc Messias a pura slmpll-cidade da música de Chico.

MESSIAS E A MUSICA DE CHICO BUARQUEDE HOLLANDA — RCA VICTOR — BBL 1408 —tem no seu lado 1*. Tem Mais Samba — com órgãode Renato Mendes e bateria de Jovlto; A Banda —cóm Baixo Tuba de Boi Bumbá, Flcolo de Rosárioe bateria dc Jovito; A Rita — com trombone de Rc-nato e bateria de Jovlto; Madalena Foi' Pro Mar —cnm flautas de Boneca e Laérclo, plano1, de Laércloe bateria de Jovito; Jucá — órgão de Renato Mendes;Olê Olá — gaita de Òlayber e bateria de Jovlto.

No lado 2 estão: Noite dos Mascarados — comvibratório de Mário Casall, órgão de Renato Mendesc bateria de Jovito; Você NSo Ouviu — com flautasde Laérclo e Boneca e bateria de Jovlto; Sonho deum Carnaval — com trombone de Ditlnho e bateriadc Jovito; Será Qae Cristina Volta? — Men Refrio

com vibrafone dc Mário Casall, órgão de RenatoMendes c bateria de Jovito; Amanhi Ninguém Sabe

com bateria de Jovlto.

Pureza de CodóOutro violão, outra escola. Codó transcende sim-

plicldsde. Traz sempre presente na sua música apurera que trouxe de sua terra. Se sua música ópura c simples, assim também é sua interpretação.

Segura, correta, sentida, mas toda particular.Com a personalidade de um autodidata, aem floreiosque, por mala que oa tante, sairão sempre puros elímpidos, Incapazes da sofisticação.

Codó é a música de sua terra, o violão seco, dl-reto, ilneero.

Nio é gênio, maa é puro, o que Já é uma enormequalidade no panorama da música popular brasileiraatual.

CODÓ Z O MAR - RCA VICTOR — BBL 1308tèm na sua face A: Mar de Janalna — Codó; Amor

Demali — Cláudio Brito; Fim de Alegria —' Antônioc Cláudio Brito: Samblta — Codó e Joio Mello; Can-«Io Pra Minha Amada — Codó; Tema em Ml — Codó.

Na face B: — Uma Noite no Havaí — Codó; Fogoaa Roça — Codó; Meu Violão Dl Glorgiò — Codó;Balance de Mlaba Buá — Codó e Francisco Dias Pinto;Duas Betas — Codó; Abraçando Codó — AntônioBritto.

Repertório de Zé KétiZé Kéti nio é e nunca seri um cantor, traba.

lhando sempre com voz medida — devido aos poucosrecuraoí vocais que possui — e sem exageros,, c queresulta numa interpretaçlo linear, onde nio conse*gue transmitir ou sentir as suas composlçfiei.

Elai, de certo modo, correm um vida, entreguesi üma sustentação melódica também medida, dentrode um esquema da precaução para nio abafai o ln-térprete. Assim, as composições déste LP de Zé Kéti,apeiar de suas qualidades — algumas Já consagra-du como oplnllo, Máscara Negfa e Diz Qne FuiPor Ai — correm sem maiores novidades, quase quechóchas,

A presença de Zé Kéti vale pela presença doautor Interpretando suas composições, t um discoque, por Isso, tem sua Importância, mas, o resultadoconseguido fica multo longe do idtal, mala aalaa fra-quazai de Zé Kéti como Intérprete e pelos cuidadosque seus poucos recursos vocais levaram à parte ins.trumental.

Há, também, além das máileas já consagradas,outras da melhor qualidade, como Mascarada — umadaa melhorei compoaiçfiis de Zé Kéti, feita de par-cerla com Élton Medeiros.

O repertório de Zé Kéti é bom e as músicas dodisco foram bem escdihldas.SUCESSOS DE lt KÉTI — MOCAMBO — LP 40381

tem ná sua face A: Prece de Esperança — mar-cha-rancho —Zé Kéti; Vlvert — marcha-raneho —Zé Kéti; Máscara Negra — marcha-raneho — Cá Kétie Pereira Mattos; Cieatriz — samba — Zé Kéti eHsrmfnlo Bello de Carvalho; Oplnllo — samba —Zé Kéti.

Na aua face B estão: Mascarada — samba — ZéKéti e Élton Medeiros; Poema de Botequim — aam-ba — Zé Kéti; Queixa — samba-rancho — Zé Kéti,Sldney Miller e Paulo Thlago; o Favelado — samba

Zé Kéti; Vestido Tublnho — samba — Zé Kéti;Diz Qne Fui Por Al — samba — Zé Ketl e Hortên.rio Rocha.

Sandie ShawSandle Shaw, depois de vencer o concurso da

Eurovlsáo, cantando Puppct On A String, passou,com esta música, a liderar as paradas de sucessona Inglaterra, ficando a gravação de Frank e NancySlnatra Somethlng Stupla* em segundo lugai.

Se, na Inglaterra, perderam a liderança, noa Es-tados Unidos Frank e Nancy mantém o primeirolugar, enquanto a gravação de Sandle Shaw não apa-rece entre ai' dez primeiras. O segundo lugar noaEstados Unidos, na, semana que termina, ficou comHappy Tegether, ii

Beatlel I:m

•{.<*- ii >".

Os Beatlel acabaram de gravar o seu novo LP,que terá o nome de* Sergcant Pepper's Lonely BeartiClub Band. Apesar de gravadas, aa faixas ainda estiosendo peaadas e estudadas com calma pelos compo-nentts do grupo, para a escolha definitiva daa quaentrarão no LP. Em razão disto, o lançamento sódeverá ser em fins de maio.

Sonny & CherO casal Bono lançou, na Inglaterra, um novo LP

que conseguiu as melhores crlticaa .tanto pelas mú-sicas de Sonny como pelo desempenho de Cher.

Entre ns faixas maia elogiadas estio Oroovy KindOf Love, We'11 Blng In The Sunihlne, Stand By Mee Cheryl'5 Goln"Home.

ITINERÁRIO DASARTES PLÁSTICASJAYME MAURÍCIO

Exposições no MuseuEstá nos últimos dias e deve ser visitada, no Mu-

seu de Arte Moderna do Rio, a mostra da Nova Obje-tividade Brasileira, que vem despertando o mais vivointeresse e polêmica, apresentando uma vigorosa de-monstração de Imaginação e desenvoltura criado-ra dos nossos vanguardistas, embora nfio cumpra oamplo programa que a Inspirou, de 1952 até hoje.Também deverá terminar a 7 de maio próximo a mos-

tra Resumo ,TB, em que são apresentados os exposl-tores que obtiveram maioria de votos de um grupode críticos, marrhands, colecionadores pelas mostrairealizadas no ano passado. A Nova Objetividade Irá,posteriormente, para São Paulo e a mostra do Jornaldo Brasil viajará para Juiz de Fora e Belo Horizonte.

Outras exposições

No IBEU, exposição comemorativa rio 30.» ani-versário. reunindo Alexander Calder, Antônio Bandei-

ra, Carlos Scllar, DJanira, Frank Schaeffer, Heitordos Prazeres, Marcelo Grassman, Iberê Camargo, IvanSerpa, Milton Dacosta, Zélia Salgado; na Galeria San-ta Rosa, desenhos, colagens c sérigrafias de Scllar; naGaleria Cantú, exposição rios mineiros Chanina,

Eduardo de Paula, Ildeu Moreira, Maria Helena An-dré», Maristela, Neio Nuno, Nely Frade, Sara Ávila,Wllde Lacerda, Vara Tnpinambá; na Galeria G-4. de-aenhos de Maria Tereza; na Meia Pataca. pintura deFernando Duval: na Galeria Copacabana Palace, plntu-ra de Peter Totocky; na Galeria Goeldl, desenhos eguaches de Bla Vasconcelos; na Petite Galerie premia-dos e selecionados no Concurso de Formas de Caixas, apartir do dia 2 de maio; na Bonino, relevos de SonlaEbllng.

Na Galeria 4 Planetas, em São Paulo, expóa o pin-tor Paulo Mentrn, apresentado por Paulo Mendes deAlmeida, que diz: "vejo nele o dom da invenção, osenso apurado ria cór. a limpeza da fatura, a marcarie uma inegável personalidade". No Museu de ArteContemporânea da Universidade de SSo Paulo, apre-«entaçSo do Grupo Austral do Movimento Phases. reu-ninrio Bln Kondo, Fernando Odriozola, Maria Carmen.Sara Ávila e Yo Yoshitome.

A Galeria de Arte do Brazilian American CulturalInatitute, de Washington apresentou desenhos de Ma-ria Helena Andrés, com texto no catálogo de I.uiz deAlmeida Cunha. Em Milão, na Galieria Del Navigllo.exposição de Sérgio de Camargo, com apresentação de"e«n Clay.Publicações recebidas

Recebemos e agradecemos: da Série de publl-caçõra sóbre artes plásticas e arquitetura na Holan-da, llomela — por Christian Zervos, e André Yolten,por E. Hartauyer; o n.° 2 da revista Moseum, trimen-

sal, publicada pela Uneico e focalizando oa Museusda Polônia; Bayreutk-1H7, com reprodução excelentedas montagens da obra de WKland Wargner; OAM

n o 4, publicando, entre outroa, artigos d» Clarlval doPrado Valadares sóbre a Bienal da Bahia e de Antô-nio Bento sóbre oa objetivos clneplásticoi de MaryVieira; Conviviam, a revista de investigação e cultura,como sempre com matéria variada • de grande Inte-résse; Guanabara em revista, publicação do Museu.daImagem e do Som (n.o 8); n.°a 149 • 190 da revistaPolônia, apresentando entre outros artigos de André)Oseka (Existe o ideal de Uma grande arte?) e umenfoque sôbre arte erótica ("Inferno e Idlllo"). DaAgência Ocidental de Imprensa, de Varsóvia, recebe-mos de Aifons Klafkowskl, Los princípios de Nurem-berg y ei desarrollo dei derecho Internacional.

"L'Oeil de Boeuf"Está aendo apresentada a quinta manlfeataçáo da"L'Oeil de Boeuf", deata vez reunindo auto-retratos

dentre os quais os doa brasileiros Antônio Dias de Car-los Scllar, Lourdes Castro a, entre outros, CorneUle,Biasl. Uriburu, Rotella, Varnarsky, Jacob Zekveld.

Notícias do SulDepois de realizar uma exposição na Art Gallery

of The Brazillan-Amerlcan Cultural Institute, emWashington, juntamente com Vera Chaves Barcellos,Zorávia Bertlol apresentou amas gravuras em Tóquio,na Galeria Isogaya, de 17 a 38 de abril. Entre oa dias

8 e 13 de maio. na mesma (aderia serão apresentadasas gravuraa de Vasco Prado, a de 15 a 20, gravuras deVera Chaves Barcellos. Zorávia e Vasco c-tarío ex-pondo, neste mês, na Galaria 4 Planetas de Sio Paulo.Em julho, estarão em Buenos Aires, na Galeria Las-raux. Como se vê, a dupla eatá em grande atividade.Na sua estada nos EUA, Zorávia teve trabalhos adqui-ridos pelo Museu de Arte Moderna de N. York e pelaNew York Public Library.

Exposição de caixas: dia 2Será na próxima terça-feira, d'-> 2 de maio, a par-

tir das 21 horas (depola do black-oot) a Inauguraçãoda mostra das caixas se!'cionadaa e premiadas noconcurso organizado pela Petite Galerie e cujo pri-meiro prêmio de NCrS 1.000 (dois milhões de cruzei-

ros antigos) foi outorgada ez-ae4ao a Gastlo ManoelHenrique e Heitor Coutinho. Participarão da exposl.ção cerca de 80 artistas, otto dos quais também dis-tinguldoa eom prêmios de aquisição por um júri In-tegrado por José Geraldo Vieira, Pietro Maria Bardl,Abraham Palatinik, Franco Terranova e êste colunista.

JOSÉ CONDE"A Bagaceira"

no CinemaNOTICIA procedente do Recife diz

que a SUDENE acaba de receber, pelaprimeira vez, projeto que objetiva aexploraço da produção de filmes delonga-metragem no Nordeste. Trata-sede uma empresa cinematográfica que,inclusive, enviou juntamente com o

projeto em foco o roteiro de sua pri-ribeira produção, que será rodada to*talmente na Paraíba: A Bagaceira —baseada no romance de José Américode Almeida, com a participação de cin-co artistas principais è quinze coadju-vantes. O projeto prevê uma inversãoglobal de 175 mil cruzeiros novos.

A propósito de A Bagaceira: a Ll-vraria José Olympio Editora vem delançar a 9.* edição dêsse romance queassinalou a estréia literária de José-Américo de Almeida, em 1928. Além deuma nota da editora, o volume enfeixa3 estudos: "José Américo: a Legenda ea vida", por Juarez da Gama Batista:"A Bagaceira", introdução critica porM. Cavalcanti Proença; e "Uma Revela*ção", por Tristão de Athayde. Êste úl-timo, publicado por ocasião do apare*cimento de A Bagaceira, em 1928, eposteriormente incluído na terceira sé-rie de Estudos (1930), começa assim:"Temos um grande romancista novo.Nâo sei se velho ou novo de idade. Seiapenas que autor de um livro sénsa-cional. Tomei dêsse volume com des*confiança. Livro feio, mal impresso,em papel ordinarissimo, repelindo o

/ contato com as mãos e os olhos. A de-dlcatória, escrita numa letra tremida,de velho ou de doente, numa letra dehomem abalado o de nervos exaustos.

O titulo provocando troças. "O livrodeve ser como o titulo" não deixei dedizer de mim comigo.

E entretanto...Não há nada mais gostoso para o

critico do que ser castigado de um pre*conceito. Encontrar o contrário do queesperava. Ser vencido pelo livro."

Manual de Sociologia

ENTRE as obras brasileiras de im-portância para o estudo das CiênciasSociais, destaca-se a do professor PauloDourado de Gusmão, Manual de So-ciolooia, que acaba de ser reeditada. Oautor aborda os fenômenos sociais comuma conceituação nova, sempre voltadopara a realidade nacional, e faz umabrilhante exposição a respeito de Cul-tura e Civilização, tempo e espaço so-ciais, personalidade e cultura. Estão in-cluídos no volume um vocabulário so-clológlco básico e um Quadro das esco-Ias sociológicas com os seus principaisrepresentantes, além de sugestões paraleituras complementares. Lançamentoda Forense.

Manual de Política

A CIÊNCIA de dirigir as nações ad-quire, em nosso tempo, um desenvolvi-mento cada vez maior e nos oferececursos, tratados, Inquéritos, roteiros, tô-da uma série dé analises e experiênciasjá utilizadas pelos militantes e respon-sávels no Governo. O assunto deixa deser uma coisa arbitrária para se ajustarprofundamente is necessidades sociaisda vida moderna. Um dos livros queguiam o leitor no labirinto desses pro-blemas, teóricos ou práticos, é o Ala*«uni de Política, de James Hadfield,ora reeditado por Zahar Editores, em.tradução de Vera Borda.

Revista

EM circulação o número de abrilde Vozes, revista católica de cultura, di-rígida por Clarêncio Neotti, O.F.M.,que apresenta, entre outras matérias deinteresse, além de excelente seção deregistro de livros, "Uma Resposta daAmérica Latina Frente aos Graves Pro-blemas da Pobreza e da Justiça, do De-senvolvimento e da Paz", por d. Eugê-nio de Araújo Sales; "O Cinema Bra-sileiro: Seus cineastas", por WilsonCunha; e "Liberdade, Autoridade, Co-munidade", por John Courtney Murray,S. J., professor na Universidade deWoodstock, EUA.

Várias

NOVIDADE da Vecchi, ns coleção"Os Maiores íxitos da Tela": Tom Jo-nes. romance de Henry Fieldine, adap-tado por Giuseppina Limentani Pugliezee tradr.7Ído por João Gonçalves de Car-valho. * O Clube de Poesia (de SâoPaulo) edita: Antologia Poética da Ce-raçáo de 45, primeira série^ organizadapor Milton de Godoy Campos. * O Go-vêrno de Pernambuco vai assinar con-vénio com a Imprensa Universitária (daUniversidade Federal de Pernambuco)para a impressão nâo só de livros di-diticos e literários, como também dedocumentos oficiais. * Coletânea depoemas e sonetos de Durval Lobo: Lá-prima Submersa — edição Conquista* Último lançamento da CompanhiaEditora Nacional, na série "Brasiliana"(dirigida por Américo Jacobina Lacom-be): A Expedição do Acadêmico G. 1.Langsdorff ao Brasil (1821-1828). edi-ção póstuma organizada por B. G.Xprintsin. Tradução de Osvaldo Pe-raiva.

LIVROS para a Rua Ministro Vi-veiros de Castro, 41 — ap. 201 —ZC - 07.

A Úlcerade Ouro

Volta o Grupo do Teatro Santa Ro.sa, depois de permanecer longamenteausente, desde o desaparecimento deGlaucio GUI, que com Hélio Bloch eLeo Jusi foram os inventores (forman-do o trio fundador) do grupo e do Tea.tro Santa Rosa.

E ao que tudo indica, o retornoàs atividades do Grupo Santa Rosa seprocessa auspiciosamente com uma co-média musical de Hélio Bloch, A úl-cera de Ouro, com música de RobertoMenescal, Oscar Castro Neves e EdinoKrieger.

Aparentemente, isso diz pouco,quando afirma muito e diz demais. Pri.meiramenté dá continuidade ao reper-tório nacionalista, que inaugurou bra-vãmente o grupo, segundo a estréia deum novo dramaturgo, Hélio Bloch, quehá muito retardava êste momento, ter-ceiro de mais um passo no sentido decriarmos a comédia musical brasüeiraaté então não fixada, apesar dos ex-perimentos diversos.

A úlcera de Ouro, de Hélio Bloch(texto e letras), tem sua música a car-go de expoentes da nossa música con-temporânea- nas figuras já consagradasás Roberto Menescal, Oscar Castro .Ne-ves e Edino Krietfer que têm exporá-dicamente colcborado numa série deespetáculos teatrais que vão do skowao espetáculo tipo conferência ilustro-da tão em moda.

O dramaturgo HéUo Bloch (ubieune versátil no bom sentido) retardou atehoje sua estréia, quo se faz com senmusical A Úlcera dc Ouro, que desciasexta-feira está no palco do TcsstroSanta Rosa. E ao que pjrcce tcr.iosafinal descoberto o sentido da come-dia musical que com a graça c p: iale o balanço da bossa-nova poderia-mos fazer milagres. É neste sentimen.to que Hélio Bloch se uniu a compn-suores do estofo de Roberto Mcncfc;*l,Oscar Castro Neves e Edino ki*if***er,riue estão em sintonia com o mair. mo-demo cm música e que certamente fa-vorcecram musicalmente suas intençõesc suas letras. A úlcera de Ouro, quedesde sexta-feira ganhou lançamentono Teatro Santa Rosa e que criticare-mos na próxima semana, é a nova sen-sação do cartaz carioca. J

Tudo sôbre a estréia

O AUTOR — Hélio Bloch marcasua estréia dramática nesta sua úlcerade Ouro. Homem de sensibilidade, ex-celente violinista (já integrou a Sin-íônica Brasileira), compositor, se bemque na úlcera de Ouro responda só pelotexto e pelas letras, jornalista brilhar.-te, fundador do Teatro Santa Rosa, con-juntamente com Gláucio GIU e LéoJusi.

A MÚSICA — Seria de todo ócio*so dizer da importância de Roberto

.Menescal ( é famoso o seu Barqtiinho)ou de Oscar Castro Neves, que já par-ticipou com sua música, orquestraçõese direção, em mais de uma dezena deespetáculos teatrais, ou de Edino Krie*ger que além de sua colaboração é mú-sico erudito, A bossa nova tem defini-tiva contribuição deles. E em A úlcerade Ouro enredam sua música nos versos(letras) de Hélio Bloch.

A CENOGRAFIA — Mais uma vezCláudio Moura, da equipe do Grio-oSanta Rosa, desde sua inauguração mmProcura-se uma Rosa, cenógrafaseus espetáculos. Cláudio Moura prà«ticamente tem sempre trabalhado raspeças que Léo Jusi dirigiu como an'esdo grupo, como Perdoa-me por weTraires, e no Grupo, além do inr:*u-ral e entre outros como Amor em "-0(com O Tigre, Krapp e A Lição). E'formado pela Escola Nacional de E-'asArtes, também pintor e cenógrafo, a"?mde professor.

OS FIGURINOS — São da respon-sabilidade de Kalma Murtinho (atrize dama de sociedade), figurinista sen-slvel que começou no Grupo Tablado,com uma colaboração assídua, com rea*lizações como no Macaco da Vizinha,Do Afundo Nada se Leva, O Tempo eos Conways, A Sombra do Desfiladeiro,Nossa Cidade, e no memorável, O Ca-valinho Azul, de Maria Clara Machado,c já na área mais amplamente profis-sional teremos êxitos seus em À PulgaAtrás da Orelha, A Dama do Maxims,ambas de Feydeau, para o extinto Tea-tro de Arte fêz O Primo da Califórnia,etc.

O DIRETOR — E' hoje extensa alista de direções de Léo Jusi. De Nél*son Rodrigues dirigiu Vestido de Noiva,numa das suas montagens (Teatro Dul-cina), e Perdoa-me por me Traires, am-bas de Nelson Rodrigues, Orfeu Negro,de Vinícius de Moraes, e outras. Aofundar o Grupo Santa Rosa dirigiu tô-das as peças que foram montadas peloGrupo, da inaugural à última, numa es-pécle de diretor-oficlal, de Procura-jctinia Rosa e Amor em 3-D. Eis de voltaao retornar o Grupo Santa Rosa, a suasatividades dramáticas.

AS ESTRÉIAS — Desde sexta, 28,no cartaz, no Teatro Santa Rosa, oGrupo do teatro apresenta A úlcerade Ouro, comédia musical de HélioBloch e Roberto Menescal, Oscar Cas-tro Neves e Edino Krieger, cenografiade Cláudio Moura, figurinos de KalmaMurtinho, cenografia de Marilia Pera,direção musical de Roberto Menescal eIco Castro Neves, com direção de LéoJusi, com Marilia Pera em participa-çào especial, e Ary Fontoura, AugustoCésar, Cláudio Cavalcanti, Edson Sil-va, Fábio Sabá?. Flávio Migliaccio,Marlene Barros, Resrana Ghessa. Aestréia oficial foi sexta-ícira, desta se-mana, e para a critica dramática serádia 4 de maio próxin-s.

5.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967

4.° semana de abril de 1967 A. Monli Carlos Fernando Flávio M. George Irorddes 3c46 Un» Paulo Ronald P f* Salwan VaaVisas» Fonseca Fcrrcfta vieir. Gutjaa Rodrigues Grünewald Perdlgío Monteiro' C. Paiva Jate

UM HOMEM... DMAMULHER * * * * * * *> ' ~~ j" '# „, # .'"-'' » » ijF» H —i—^ '

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ConSêlho CAÇADOR DE AVENTURAS ~~"~~" »? * * ""' "~~~

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CÍJVEMiyy StP.

O miler acenHelnwnt» da mimm S •IV PmHviI to Cinema Brttllclr» de Tt-rcsopellt, «ri «n rMlhitie na cMada tar.rana. Ma* |é amanM, Dia tf* trabalha,camtta • etpatàeula da* attrila* — aliu-ma* d* profnéatlr» féell. Varam** a var-ale anMrkana da pata dã Alba* (Juerntam medo de Virgínia Woolf?. lavreédacem cinca Oicars piai* Academia da La*Amjelt*. Um drama aalkial tranctf; umwestern americana humarhflca; uma abrade flcfie «Itntiflta, americana; autrawestern, a série, ma* da tefunda linha,atnftflcane; um maíadrama maxlcina quamoto (urpmndar, foi premiada am Mardal "lata a tam a dlrtcf* de Luh Aica-rtaa: A Morte Espreita no Mar. Outro fil-ma americana, teta sobra a Segunda Suar-ra Mundial. Um documentário soviético•fibr* a ballet folclérlc* Barloxka. Umdocumentário brasileira *4br* a* baleia*da Portuflal. Uma cemédla Italiana satlrl-sanda a* fites da gangsters. I uma outra,italiana, da séria da Gringo phtohlro.Permanecem am cartas, com sucesso: UmHomem... uma Mulher, Cáfador da Aven.turas, Cléo de 5 is 7, A Bíblia, PoutorJlvago (o Intermlnéaaeevel), Nevada Smith• possivelmente Esta Noite Encarnarei noTeu Cadáver. Ne mais, é var para crer.Vamos is telas!

QUEM TEM MIDO DB VIRGÍNIAWOOLF? (Who*s affrald of VirgíniaWoolf?) Martha e George formam um ca-sal amargurado e rixento. Levam umaexistência corrosiva e contundente numcentro universitário da Nova Inglaterra.O pai dela è o reitor da Universidade.George é professor a homem da línguaviperina e gênio Irasclvel. Certo sábadoi noite, regressam ao lar vindo* de umafesta onde, de costume, beberam sem 11-mltes. Esbofeteiam-se, destratam-ae e s*humilham. Convidam outro casal, Nlck aHoney, «le professor universitário, parauma noitada em casa. Será uma nolta dl-lacerante da humilhações ao anfitrião elombarja aos visitantes, que se prolon-ga; noite de desnudamentos físicos e es-plrituais, injúrias e canibalismo, até quea aurora desponta. A' famosa peça deEdward Albee transformada num filmeque rendeu seis "Oscars", foi laureado pe-la critica americana em diversa* oportu-nldades e está obtendo sucesso de públl-co em toda parte. Eliiabeth Taylor ("Os-car"), Richard Burton, George Segai eSandy Oennls ("Oscar")- sio o* lntérpre-tes. Roteiro de Ernest tehman, fotogra-ria de Haskell Wexler ("Oscar"), cenáriosde Rlchard Sllbert ("Oscar"), guarda-rou-pa de Irene Sháraff ("Oscar"), dlreçáo deMike Nichols. (Warner Bros.).

Amante Infiel(La Seconde Verité)

Amnésia? Complft para que êle pareces-se um assassino? O drama policial se da-«enrola assim: um advogado conhece umaJovem estudante. Apaixonam-se. Ela re-íclve, porém, terminar com o romance,por estar de namoro com outro estudan-te. fiste, um dia, aparece morto • os in-didos levam o advogado i prisão. Apóscumprida a pena, começa a caça ao ver.dadeiro assassino. Bem recebido no exte-rior, La Sacando Varlté é colorido o emFranscope,. escrito por Paul Andreota, deum romance de Jean Lahorde, dirigido porChristlan-Jaque, veterano multo irregular.O elenco: Michile Mercler, Roberto Hos-seln, Jean Marchai, Berhard Tlphalne.(Agnès Delahaje/Valorla Films/ExplorerFilm/Condor Filmes).

Dois Contra o Oeste(Texas across the river)Referências escassas, da critica ame-

ricana, sobre éste western pândego. Esto-ria de dois pistoleiros com Pean Martin,Alain Pelon, Rosemary Forsytb, Joey Bi-

. ahop, Tina Marquand, Peter Graves, e ou-tros. Sátira com seqüências movimentadas— segundo o folheto publicitário. Tiro-teios e os tradicionais peles-vermelhas comseus sanguinários ataques, tropas de cava-laria salvando sitiado* no momento opor-tuno, duelos, fugas • perseguições, roubode gado, mulheres bonitas. Roteiro dsWells Root & Harold Green * Ben Starr,eom direção da Mlchael Gordon — outroveterano multo Irregular na na carreira,Tudo em Technicolor: salvarse-á pelo ms*no a fotografia, do grande Russel Metty,um dos luminares da câmara, em todos o*tempos. (Harry Keller/Universal).

Passagem Para o Faturo(The Ume Travelers)

Obra de ficção cientifica, am Pathé-Color. Estória da um grupo de cientistasque tenta aperfeiçoar uma máquina d*ver o futuro. Por um equivoco, a janelavira porta, eles passam Indo parar malade cem anos adiante. Al, escravos robôs,mutantes dos perigos futuros, os destrui-dores dz raça humana começam a criaração. Preston Foster, veteranfssimo, deretorno i tela, com Philip Carey, MerryAnders, John Hoyt. Jean Woodburry oOennls Patrick estrelam. Roteiro de IbMelchlor, que dirige o espetáculo. (Amerl-can International/Ari Films/Royal Filmes).

A Volta do Pistoleiro(Return of the Gunfighter)

Mais mn faroestezinbo na base da vin-gança por causa de um crime hediondo.O herói é o veterano Robert Taylor, la-deado por Chad Everett — rapaz que estásubindo de cotação * tem futuro —, AnaMartin, Mort Mills e Lylc Bettger, outroveterano que regressa. Roteiro também .de outro veterano, e dos bons, RobertBuckner, desconhecido da maioria dosmeninos da Geração Paissandu, inclusiveda jovem critica... Argumente ds Burt

Kennedy « Robert Buckner, direção dsJames Neilson que, ss nio Inspira eonfl-anca, merece atençio. O wsatsrn i umgênero que resisto até ao* aem-talento. EmMetrocolor. *Metro-Goldwyn-Mayer)..

A Morte Espreita no Mar(Tibnroneros)

A estória de um pescador de tuba-rões, rude mas ds bom coração, respel-tado por todos, qus tem por companheiro*um bom coilnheiro s um menlnots ma-landro, atrevido o tagarela. A* lutas'tipl-ca* do* pescadores ds tubarão para sobre-viver, o amor do herói por aua amante,mestiça coreana fazem a trama dessa fl-ta de aventuras mextapu qus poderá sur.preender. Roteiro s direção ds Luís Alce-riza, que com essa obra obteve o Primei-ro Prêmio Medalha de Ouro no Festivalde Mar dei Plata. Jullo Aldama, PáclaGonzalez, Alfredo Varela, Tito Junco oNoe Murayama sio os intérprete*. (Pro-duciones Matouk S.A./Pel-Mex).

Tormenta de Aço(The Young Warriors)

Fala-se bem desse filme no estrangei.ro. Confirmará o prognóstico? Trata-se dsmais um enredo passado no crepúsculo daIT Guerra Mundial, na Europa. Cenas debatalha em penca. Tudo em Technicolor• Panavlsion. Roteiro do Richard Mathc-son. baseado em novela* d* roa autoria.Direção de John Peyser, da jovem guardaamericana. Elenco também d* novatos:James Drury, Steve Carlson, Jonathas Pa-ly, Robert Pine, Michael Stanwood, JohnnyAlladin, Hank Jones, Tom Nolan • muitosoutros. Fotografia do veterano LloyalGrlggs, aquele camsramam genial de Th*War L-ord/O Senhor da Guerra. Pareçoser um filma duro, para espectadores danervos fortes. Veremos... (Universal Pie-'tures).Beriozka, Primavera de Moças

(Beriozka)A exibição disto documentário (ou qua-

ae) é uma homenagem ao famoso conjun.to soviético que visita o Rio pela aegun-da vez. As cativante* melodias do folclc-ra ruR», a* poéticas panças, lírica*, impe-tuosas. O bailado'ritmleq era sua maiorexpressio. Mira' Koltaova, Djela Affsfono-va, Gelina Petrova* Ludmll» Ovchinkovaestão no elenco. Fotografia' de ViaoheslavPllarkoski, arranjo* musicai* ds VladlmirKusnetsov. Uma direção a quatro mios:Benjamin Dorman o Helnrick Oganlsian,(Cia. Cinematográfica Franco-Braillelra).;

Portugal do Men AmorUm novo documentário sm efires qus

mostra toda aquela atmosfera de encan-to que cerca a Mis Pátria dos fundado*res do Brasil. A vida, a cultura, o folclo-re, as tradições, no continente como naaIlha* o nas colônia* ultramarinas. Argu.mento, supervisão de fotografia da JeanManzon, fotografia de! Antônio Estêvão,música de José Toledo, produção e dire-çio de Jean Manzon. (Fama filmes).Os Dois Fugitivos de Sing-Sing

(I Due Evasi di Sing-Sing)Uma comédia italiana satirizando o bai-

xo-mundo americano. Franco Francri, Cie-cio Ingrassia, Glória Paul são os lntérpre-tes, o roteiro é de Ciorclolini, Fulci o Sol-lazzo e a direção de Lúcio Fulci. (M. CiO Implacável Colt de Gringo(La Spietata Colt dei Gringo)

Novo western do ciclo popularesco ln-ventado na Europa. Uma co-produção ita-lo-espanhola explorando de novo aa aven-turas de Gringo, pastlcho de Ringo, qusé, por sua vez, pastlcho dos vaqueiro* lan.quês... Jim Reed, Martha Dovan * PatGreenhill (pseudônimos, todos) sio os in.térpretes, a fita é em Technlscdpe e Tech.nicolor, com direção de José Luis Madrld.Há público para tudo. (Panny Fllm-Zely-ko Kunkera-Consteladón/M. C).

CINECLUBESCLVEMATECA PO MUSEU PE ARTE

MODERNA — Sexta-feira, no Paissandu,às 18li30min, 20h30min o 22h30min, o fil-me de Fritz Lang Die 1.000 Audaa Or. Ma-bus*/Oa MH Olha* do Dr. Mabwss, produ-ção ds 1900, com Oawn Adam*, Peter vanEyck * Gert Froebe. Sábado, i mela-nol-te, no Paissandu, o fumo polonês do Sta-nislaw Rozevde Gloe X lamlooo fwiata/AVoz do Além, produção da 1982, com Ka-zlmlerz Rudskl s Wanda Luczycka.

SACI — Quinta-feira, aa 21h30mln, noCine-Baronesa, em Jf.carepaguá, II Suco**-ss/MInha stpÓsa "é um tuessso, do PinoRisi, com V. Gassman. ,

NELSON POMPÉIA, PA PUC - Terça-feira, Iniciando um pequeno ciclo do wm-tem, o clássico de John Ford Who shetLiborty Valance/O homem qu* matou *facínora, com Jamea Stewart a John Way.ne, is 21h30mi^ no auditório da Pontlfl-cia Universidade Católica, na Gávea. Quin-ta-feira, no mesmo auditório, o musicalde Vlncente Mlnnelli An American In Pa-ris/SInfonla do Pari*, com Gene Kelly, Les.lie Caron e algumas das melodia* maisbonitas do imortal George Gershwin, qu*a Geração Paissandu, em seu pílmarismo,esnoba e desconhece.

ALVORADA — Agora, completo, a par.tir de amanhã e por toda a semana, O SI-MôcIo, de Ingmar Bergman. Como se tra-ta de cinema-de-arte, bá uma portaria daCensura liberando o filme para tais locaisrestritos.

MUSEU OA IMAGEM E DO SOM — Apartir de quarta-feira, as 14, 18, 20 e 22h,Senlllti/D«ejo quo atormenta, da MauroBolognlni.

CANAL - Quarta-feira, is 31h, MelnKempf/Mlnha Luta, de Erwin Lelser, noauditório do Colégio André Maurois, Av.Visconde de Albuquerque n? 1.323, no Le.blon, próximo ao Largo do Jóquei.

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TEATRO

' O filme que obteve cinco prêmios "Oscars" e que apresenta am duelo verbal entreElizabeth Taylor e Richard Burton e o grande lançamento da semana

CARTAZES

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Marieta Severo, Nestor Montemor • Betty Faria, personagens de Gastão Tojeiro emSabiá 67, com direção de Paulo Afonso Grfsolll, mana produção de Oscar Ornstein

faturando no Teatro Copacabana

MOVEIS

LAMAS(MONSTRUÁRIO JUNTO À FABRICA)

v. /,A SEMANA foi animada por três acontecimentoa m

área dà dramaturgia nadonal, a estrela d* A CUXftAPE OURO, d* Hélio Bloch, Roberto Manoscal, Oscar Caa-tio Noves e Edlno Krisger, com Marüla Pera ««trallsslmaao lado de Ary Fontoura, Augusto César, Fábio Babai ooutros no Teatro Santa Rosa, reiniciando a* atividadesdramáticas do seu próprio grupo.

Na quinta-feira tivemos a recita para a critica dra-mátlca de A PENA I A LEI. de Ariano Suassuna pelonovo Grupo Vlsio no Teatro Jovem e no dia anteriorno Teatro Copacabana numa proíuçio mista, de OscarOrnstein tivemos a recita para a critica de. SABIA ST(ONOE CANTA 6 SABIA), d* Gastio ToJ*lro com Bet-ty Faria, Marieta Severo, ftisy Arruda, Sualy Franco aoutras figuras estrelar** sob seduçio d* Graclndo Filho

o comando de Paulo Afonso Grlsolli, no Teatro Copa-cabana. . .

E como m nio bastassem estas estréias tivemos aindana irea nacionalista um show COM AÇÚCAR E COM AFE-TO, de Reinaldo Jardim e Millor Fernandes sob o coman.do de Mlell-BoscoU, com Norma Benguel, Bosinha do Va-lança e Chico Batera Trio, no Teatro Princesa Isabel, queestreou na quinta o no Teatro Recreio o produtor Amé-rico Leal (no mesmo sistema d* Cole e Silva Filho) estáapresentando uma revista era sessóes contlnu** POE TU-PO NO NEGOCIO.

Duu peças infantis estão fundo sucesso ao lado-deALICE NO PAS PAS MARAVILHAS, que Roberto Fran-co adaptou * está no* sábados e domingos no Testrò Ml-guel Lemos. Sio as recém-esreadas PINÓCHIO, deGoldonl, com dlreçio de Antônio Pias, no Teatro Carioca

a ji famosa REVOLTA POS BMNQUEDOS,"de PedroVeiga a Pernambuco de Oliveira, qüe tem nova montagemno Teatro Princesa Isabel.

Em Fortaleza, onde existo um movimento teatral per-manente, presenciamos no fira ds semana passada O FA-ZEOOR DS MILAGRES, de Eduardo Campos pela COM«VPIA CEARENSE * BODAS Dl SANGUE, de Gania Lorca,pelo Teatro Universitário, guardando a primeira dlreçiode Haroldo Serra e a aegunda dlreçio de B. de Paiva,que comentaremos em breve na coluna.-

B aa dua* novidade* *io: estio em tempo de ensaioOS CORRUPTOS, de Ulian Helman o a Já discutida peçade Caries Aquino o Antônio Blvar, SIMONE DE BEAU-VÔO, PARE DE FUMAR, SIGA O EXEMPLO DE GILPI-NHA SARAIVA E COMECE A TRABALHAR.

Santa RotaA ÚLCERA DE OURO, de HéUo Bloehi Roberto Me-

neseal, Oscar Castro Neve* o Edtóo Krieger, eom MarflUPera, Augusto César, Ary Fontoura, Fébk» Sabag, FlávioMigllacclo e outros. Produçio do Grupo Santa Rosa.

CopacabanaSABIA 67„ de Gastio Tojeiro, com Graclndo Júnior, Bèt-

ty Faria, Marieta Severo, Suqr Arruda, Modesta do Sou-za • outros. Produçio mista d* Oscar Ornstein o o Pe-queno Teatro Musicado.

JovemA PENA E A LEI, de Ariano Suassuna, com üva Ni-

fio, Francisco Mllanl e outros. Produçio do Grupo Levante.Miguel Lemos

OS SETE GATINHOS, de Nelson Rodrigues, cora Ire-golente, Erlco de Freitas, HéUo Ary, Carmen Palhares,DJenane Machado, Jorge Cherques * outros. Produçio doTeatro Popular da Guanabara.

BolsoARENA CONTA ZUMBI, d* Augusto Boal * Glanfran-

casco Gdarnleri, com Jorge Coutinho, Ester Melllnger eoutros. Produçio do Grupo Ação.

Grupo OpiniãoA SAÍDA? ONDE FICA A SAIPA?, de Ferreira Gul-

lar, Antônio Carlos Fonseca e Armando Costa, com CéliaHelena o outros. Produçio Opinião.

Gláucio GilO VERSÁTIL MR. SLOANE, da Joe Orton, com Ma-

ria Fernanda, Adriano Reys, Paulo Padilha o Pelorge* Ca-minha. Produçio, Independente.

GinásticoOH, QUE PBLICIA PE GUERRA), musical da Char-

la* Chilton, com Rosita Tomás Lopes, Célia Blar, Napo*leio Munlx Freire, Ítalo Rossi a muitos outros. Produçiode CCC e CP.

SerradorFAMÍLIA ATI CERTO PONTO, de Savory, com Re-nata Fronri, Rubens de Falco. Raul da Matta, Marta Te-resa o outros. Festival do Teatro de Comédia.

Nacional de ComédiaRASTO ATRAS, d* Jorge Andrade, com Leonardo VI-lar, Iracema de Alencar e grande elenco. Produçio doTNC.

MiniPE BRECHT A STANISLAW PONTE PRETA, cora

poemas * A EXCEÇÃO E A REGRA, de Brecht, o texto*d* S. Ponto Prata, com Camila Amado, Milton Carneiro,Jaime Barcellos * Aldo de Maio.

MesblaO HOMEM PO PRINCIPIO AO FM, de Mlllór Fortnandes, com Fernanda Montenegro, Sérgio Brito o Fer-nando Torres. Produçio Independente.

Carlos GomesPE COSTA A COISA VAI, revhta com Silva Filho, Co-lé, Jean Jacques e multas garotas, Produçio Independente.

BONECAS EM MINI-SAIA, revista de travesti escritao interpretada por Jean Jacques (só ia segundas).

Arena da GuanabaraEU CHEGO LA, show com Joio do Vala, Maria Luiz*

Noronha, Marinés a Silvio Aleixo. Produçio Independente.Maison de France

QUATRO NUM QUARTO, d* Valentlm Katalev, coraFernando Peixoto, Ítala Nandi, Renato Borghl, Dlrce Ml.gUacdo * outros. Produçio do Oficina.

DulcinaO NOVIÇO, do Martins Penna, com Dulcina, Ivan Sen-

na, Kleber Macedo e outros. Produção FBT-SNT.Recreio

POE TUDO NO NEGOCIO, revista com artistas bonttas o ttrlp-ttiMt. Produçio d* Américo Leal.

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Comédia musical d* HélioBloch. Dir.: hio Jusl. Músicasde Roberto Menescal, Oscar deCastro Neves e Edino Krleeer.Elenco: Augusto César, AriFontoura, Cláudio Cavalcanti.Edson SUva. Fablo Sabás.Flávio Mlgll-tcclo, MarleneBarros, Rossana Ghessa. —Partlclp. esp.i Marllla Pera.HOJE, AS 18 E 21,30 HS.

TEATRO SERRADOR — Ar Refrigeradoapresenta hoje, 2m 17 e 21 hs.

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2tLTIMAg SfcMANAíiA SAIDA?ONDE FICA A SAÍDA?

(Estado MUlUrlsia) * 'de Antônio Carlos Fontoura^ Armando Costa, Ferreira Gullarcom: Carlos Veresa, Echlo Reis, Guilherme DftwHeí, liaiCândido, Joio du Neves, Laia Linhares eThals Monlx Portlnha 'Hoje: 18 e 21 hi. — R. Siqueira Campos, 143 — Res.: 36-3197ias., ias., sas. e dom.., deseonto para estndüntes.

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70ME

5.° Caderno

TELEVISÃOI »«.0O ( 4) Concertos para a juventude*iéiotò)_?grtas,nlín,cadoMEc,

11,00 ( a) Missa Dominicalt 6) Clube dò Guri: (Musical In-íanto-Juvenli)

1143 (IS) Abertura11,15 /,!? S?.?™8-1* a ""a *6 Esperança11 «(/ *i _2f^ R!_yo1 Show: tVT)1140 ( 4) £rtado do Blo na TV: (lnfor-mativo sobre o Estado do Blo. de Janeiro)UW M Z&W «-.Desenhos

\ 4) Tele-Cace IntercolegUI: (Pro-grama Juvenil de Auditório,. «. _°~__ te-neálelras e Prêmios)

,, ,„ . Vi _?,rtlIfa* Meu hmSoanho¦í2,_J'..S,.'í3m,i ** SuUlvan show'1240 (IJ) Praça da Alegria: (VT)«.55 ( 9) Noticias TV.-Contta-nt-l13,00 ( 2) Dois no Esporte

( 4) TV-Turlsmo: « nf o rmotivo.ProdUçSo de Armando Barro-so)...; ,( !! JMàs *> Tela. TOme:13,15 ( 6) üurilândla1342 (13) Desenhos — rilme - (2 ou 3Desenhos)1340 ( 4) Domingo de Comédias. Fil-mes: — Os Três Patetas —

Longa-metragem( 9) Futebol Espetacular

13,47 (13) Filme; Casey Jones13,50 ( 6) Portugal no MundoJ1'H Pll Si1™51 *-*nce»»s de Bengala14,25 ( 6) TV de VT14,47 (13) Filme: Jònny Quest15,00 ( 2) Cinema de Graça: (Dois Fil-mes)

. ( 9) Nove na Onda15,15 (13) Poeira de Estrelas: <VT)_H£?J??£_!ílval fi0 Cinema Brasileiro?2'!2 !£_-!_*•,• A í"anvllla Matos Kella16,15 (13) Blo Jovem Guarda: (VT)16,30 l 4) Domingo de/Aventuras. Filme

V . em Série: i- o Falcão Mas-. «« SS8"0 — longa-metragem( 9) Brincando de Show17,00-( 6) Dlsneyiândla

J 7,55 (131 Show em Slmonal: (vT)18,00 ( 4) Os Maiores Espetáculos doGlobo: — Filmes com númerosde Circo( 6) Pra Ver a Banda Passart 9) totorme Político: (Com HeronDomlngues, Murilo Melo, Pe-dro Gomes, Cícero Sandroch,Walter Fontoura e Luiz Vh-na)

15,55 (13) Sucessos da Semana: (Ao VI-.. vo — VT)'19,00 ( 4) Dercy Espetacular: (Programade Auditório)"• ( 9) Carro é Noticia: (Automobl-ilsmo)19,05 ( 6) Filme: The Beatles19,40 ( «) Onda Jovem: (Musical)19,45 (13) Hora da Buzina: (Ao Vivo —

Palco)19,53 ( 9) Noticias TV-Contlnental20,00 ( 9) Futebol Espetacular: (Fluml-nense x Santos)11,00 ( 4) Domingo à Noite no CinemaFilme: _ Longa-metragem

( 9) Prova dos Nove: (Esporte)11,30 ( 2) Dois no Esporte21,35 ( 4) Filme: o Homem de Virgínia21,45 (13) Embalo: (Ao Vivo — Palco)22,80 (13) Bevista Esportiva: (Ao Vivo)23,00 ( 4) Grande Beviste: (ComentáriosEsportivos)23,10 ( 6) Filme: Dangerman23,15 ( 2) Temporada 6623,30 ( 91 Blo, Chamada Geral23,55 ( 9) Noticias TV-ConUnental00,30 (13) Encerramento

AMANHA11,30 ( 4) Uni Dunl Tê: (Programa Ins-trutlvo e infantil)12,00i í) Carrossel: (Festival de Dese-nhos Animados, com a pártlct-', ,v PacSo de Weldir Mala, os Ve-lhinhos Bicudos e todo o gran-•'+.- ¦¦ de elenco Excelslor, prêmios •Brinquedos)12,30 ( 4) Desenhos Animados

J CORREIO DA MANHÃ, Domingo, 30 de abril de 1967

13,00 ( 4) Show da Cidade: (ProgramaJornalístico, Entrevistas, Musi-cal)

14.00 ( 4) Sesslo das Duas. Filme:14.20 ( 6) Filme: Fúria 114J0 ( 2) Jomalzinho Excelslor

( 6) Filme: Jet Jackson . ,14,45 (2). Roda Giganta l14..5 ( 9) Notícias TV-Continental15.00 t 9) Elas por Elas15.20 (13) i_dr5o1545 ( 6) Filme: Zorro15,30 ( 9) Jóias da Tela. Filme:ic.33 (13) Abertura15.45 (13) Hora da Buzina: (VT)15,55 ( 9) Noticias TV-Continental16,00 ( 2) Cinema de Toda u Tarde

( 4) Capitão Furacão — Filme: Su-per-Homem

( 6) O Contador de Histórias( 9) aose-üp ,:

16,15 ( 9) Aqui Londres16.20 ( 6) Jornal da Tarde16,30 ( 2) Clube do Capitão Atlas

( 9) FUme: Hazel16.33 ( 9) Noticias TV-Contlnental17,00 (9) Vamos Aprender Inglês1740 ( 6) Pullman Jr.

(13) Filme: pepe Legal17,30 ( 9) Tio Tonta Colégio Show: (ln-fantil)17.40 (13) Fume: National Kld17,55 ( 9) Noticias TV-Continental18,10 ( 9) Clube de Aventura: (rnfentll)

» (13) Filme: Lanceiros de Bengala1840 ( 6) Filme: Stlngray18,30 ( 2) Novela: Abnegação ,

( 4) Filme: Os Três Patetas18.43 (13) Diário de Bolsa: (Ao Vivo)18.50 ( 9) Artigo 99

(13) Fibde: Jonny Quest18,53 ( 6) Novela; Yoshico... Poema deAmor

19,00 ( 2) O Gordo e o Magro( 4) 004, — Longras: (OcorrênciasPoliciais)

19,05 ( 4) Jeanie é um Gênio. Filme:19,10 (2) Minl-Jomal: (o jornal quedefende sem censura .os direi-

tos da Mulher)19.15 ( 9) Dez no Nove19,25 ( 2) Novela: RedençSo

( 6) Novela: O Anjo e o Vagabun-do

(13) TV-Bló Noticias: (1.» Edição— Ao Vivo)

19,33 ( 4) Na Zona do AgriSò: (Comen-tários esportivos, com JoãoSaldanha)

19,45 ( 4) Jornal da Globo: (Informati-vo)

( 9) Os Dois Mundos de Jacinto deThormes

19,50 ( 6) Diário de um Repórter19,55 ( 2) A Cidade se Diverte

( 9) Heron Domlngues com as No*tlcias

(13) Show Sem Limite: (Ao Vivo -Palco)

20,00 ( 8) Bepórter: (Jornal)20,03 ( 4) Novela: A Sombra de Bebeca2040 ( 6) Grande Parada20,30 ( 9) Encontro com a Bossa: (Com

Mary Laurla)20,35 ( 4) Noite de Gala: (Musical e En-trevistas)21,00 ( 2) Novela: As Minas de Prata

( 9) Noite de Suspense. Filme:21,30 ( 2) Novela: O Morro dos VentosUivantes

< 6) Novela: Angústia de Amar( 9) Sessão das 21h30mln. Filme:

Na Corda Bamba21,45 (13) Agora é Consuelo; (VT)21,55 ( 4) Novela: A Rainha Louca

( 9) Jornal do Bio22,00 ( 2) Jornal de Vanguarda: (A mais

premiada equipe de Jornalls-mó da TV brasileira)

(6) Jornal da Noite22,10 ( 9) M6ea do Tempo22,15 ( 9) Esporte: (Com Avelino Dias)2240 ( 2) Cinema Excelslor22,25 (13) Filme; Honney West22,30 ( 4) Jornal de Vendade; (Informe-tivo)

( 9) Heron Domlngues com as OI-timas

22,40 ( 6) Rubens Amaral com GMI(9) Mesas Bedondas de Gilson

Amado

_____

CARTAZ DE HOJE22.50 ( 4)

23,00 ( 4)

(13)23.30 (13)23.40 ( 6)23,45 (13)00,00 ( 4)

00,10 (13)0045 ( 9)

Ibraim Sued Bepórter: (Pro-grama Jornalístico)Sessáo das Dez: (Filme de lon-gametrogem) .TV-Rio Noticias, Oltima Edi-

,çfio: (Ao Vivo)A Bolsa em Foco: (Ao Vivo)Futebol... Quase SempreFUme: Hlchock iReprises de Novelas: (A. Som-bra de Bebeca — A RainhaLouca)EncerramentoNotícias TV-Continental

FlamengoKELLY — No Paraíso do HavaíBRUNI-flamengo — Nevada Smith —

(is 14,30 — 17 — 19,30 e 22 horas)PAISSANDU — Clío de 5 a 7 — (às 14— 16 — 18 — 20 e 22 horas) ¦

Botafogo

CINEMA¦i

Museu de Arte ModernaNÒ AUDITÓRIO DO GLOBO — (22-2000)

CinelândiaCAPITÓLIO — (22-6788) — Jogada De-

cisiva _ „(is 14 — 16 — 18 — 20 e22 horas)

IMPÉRIO — (22-9348) — Fanatismo Ma-cabro — (às 14 — 16 — 18 — 20 e 23horas) ,

ODEON — (22-1508) — Caçador de Aven-turas — (as 14 — 16,30 — 19 e 21horas)

PLAZA — (22-1097) — Esta Noite En-carnarel em teu Cadáver

PALÁCIO — (22-0838)— A Bíblia — (As14,40 — 17,30 e 21 horas) . '

FATBÊ — (22-8795) — Doutor, o Senhorestá Brincando! — (is 12 — 14 — ia

18 — 20 e 22 horas)REX — (22-6327)'— 007 Contra a Chan-

tagem Atômica — (as 14 — 16,30 —19 e 21,30 horas)

RIVOLI — DjaiigoVITORIA — (42-9020) — Mil Séculos An-

tes de Cristo — (is 14 — 16 — 1820 e 22 horas)

BOTAFOGO — (26-2250) — 007 Contra aChantagem Atômica — (is 15 — ....17,50 e 20,40 horas)

BRUNI-BOTAFOGO — DjangoCORAL 4- (Praia de Botafogo) — EstaNoite Encarnarei em teu CadáverSCALA —.(Praia de*Botafogo) — John-

ny Vuma . .GUANABARA — (26-9339) — A Mara-

vilhosa Angélica — (às 15 — 17 —19 e 21 horas)

OPERA — (46-7218) — JudithVENEZA — (26-5843) — Um Homem...

Uma Mulher — (às 16 — 18 — 20 e22 horas) - yCopacabana

Centro \CINE-HORA — (82-7707) — AtualHfl-

des — Desenhos — Viagens e Come-dias. — (Desde 10 horas da manhã».Aos domingos e feriados: — Fes-tival Juvenil

CINE-ARTE — (42-5853) — (Museu daImagem o do Som)

CINEAC-TRIANON — (42-6024) — Pra-zeres do Inferno — (Desde 10 horasda manha)

FESTIVAL — (52-2828) — Johnny Vuma(is 11 — 13 — 13 — 17. e 21 ho-ras)

FLORIANO — (43-9074) — CO? Contra aChantagem Atômica — (is 15 — ....¦> 17,50 e 20,40 horas)

MARROCOS — (22-7979) — Esta NqiteEncarnarei em teu Cadáver

PRESIDENTE — (42-7128) — Um Ho-mem de Coragem — (is 1440 — ..1640 — 18,10 — 19,50 e 21,30 horas)

SAO JOSÉ — (42-0592) — Rasputlm, oMonge Maluco — (is 15 — 17 — 19e i\ horas)

RIO BRANCO — (43-1699) — Esta NoiteEncarnarei em teu Cadáver

CateteAZTECA — (43-6813) — Doutor, o Se-

nhor está Brincando I — (ás 14 — 1618 — 20 e 22 horas)CONDOR-LARGO DO MACHADO — ..

(43-7374) — Técnioa de um Homlcl-dio — (is 14 — 16 — IS — 20 e 22horas)

POLITEAMA — (25-1143) — Como Rou-bar um Milhão de Dólares — (is 1416,30 — 19 e 21,30 horas)

SAO Lur_ — (25-7679) — Por um Milhãode Dólares — (às 14 — 16 — 18 —20 e 22 horas)

ART-PALACIO COPACABANA (57-2795) —t A Segunda Esposa — (is14 — 16 — 18 — 20 e 22 boras)ALASKA — Aurora de Sangue — (is 14.._ 16 — 18 — 20 e 2a horas)

ALVORADA — (27-2936) — Tôdas asMulheres do MundoBRUNI-COPA CABANA — No ParaUo

do HavaíCABUSO-COPACABANA — JudithCONDOR-COPACABANA — (57-7681) -Angélica e o Rei — (às 14 — 16 — 1820 e 22 horas)COPACABANA — (57-5134) — FanaUs-mo Macabro — (is 14 — 16 — 18 —

20 e 22 horas)FLORIDA — Esta Noite Encarnarei em

teu Cadáver ^ •*.-..METRQ-COPACABANA — (37-9898) —

Doutor Jivago — (is 14 — 17,30 e ..21. horas).

PARIS-PALACE — Johnny YumaRIAN — (36-6114) — Jogada Decisiva —

(is 14 — 16 — 18— 20 e 21 horas)RIVIERA — (47-8900) —RICAMAR — (37-9932) — Doutor, o se-nhor está Brincando) — (às 14 — 1618 — 20 e 22 horas)ROYAL — Tôdas as Mulheres do' Mun-do -ROXY — (38-6243) - MU Séculos Antesde Cristo — (às 14 — 16 — 18 — 10e 22 horas)

Jardim BotânicoJUSSARA — (26-6257) — Minhas TrêsNoivas — (is 14 — 16 — 18 — 20 e22 horas)

Ipanema e LeblonBRUNI-IPANEMA — Johnny YumaIPANEMA — (47-3806) — Respondendo

i Bala — (is 15 — 17 — 19 e 21 ho-ras)

LEBLON — (27-7805) — MU Séculos An-tes de Cristo — (is 14 — 16 — 18 -20 e 21 horas)

MIRAMAR _ (47-9881) — Jogada Decl-siva — (is 14 — 16 — 18 — 20 e22 horas)

PAX — (27-6621) — Doutor, o Senhorestá Brincando! — (is 14 — 16 — 1820 e 22 horas)

PIRAJA - (47-2688) — O Senhor Dou-tor — o Segredo da Ilha de Sangue

LagoaLAGOA DR1VE IN — (27-3389) — La-drõea de Sobra — (às 20,80 e 22,30

horas) — SessSo Infantil: — Super-

. , i Festival de Desenhos «. (is íg.Gi)\ j ! horas)

Tijuca¦ ART-PALACIO TIJUCA — (54-0193) —--. A Segunda Esposa — (is 14 — 16 —

18.— 20 o 22 horas)AMERICA — (4Í-4519) — Mil Séculos

Antes de Cristo — (is 14 — 16 — 18— 20 o22 horas}BRITANIA — Johnny YumaBRUNI-3AENS PEfU — Tôdas as Mu-

lheres do MundoCARIOCA — «8-8178) — Jogada Decl-

slva — (às 14 — 18 — 18 — 20 e 22boras)

MADRI — (48-1184) — A Fuga do Pre-¦ente —.t*s 15 — 17 — 19 e 21 ho-

METHO-TUUCA — (48-9970) — Doutor.o Senhor, está Brincando! — (is 14,-S«.-* 18-* 10 e 42 horas)

OLINDA — (48-1032) — Esta Noite En-carnarel em teu Cadáver •

RIO—JudithTUUCA — (48-4318) — Fenatlsmo Ma-cabra

GrajaúBRUNI-GRAJAO —

São CristóvãoFLUMINENSE — (28-1404) —' O Senhor

Doutor — (is 14—16,30 — 19 e ....31,30 horas)

NATAL — (48-1480) — 10O.0ÔO Dólarespara Ringo — Noites de Casablanca— (is 15,10 e 18,50 horas)

Circular. — íohnn-*

SubúrbiosART-PALACIO MÊIER — A Segunda

Esposa — (às 14 — 16 — 18 — 20 e22 horas)

ANCHIETA —Por um Punhado de PrataALFA — (29-8215) — Esta Noite Encar-

narel em .teu CadáverBRUNI-M-IER — (29-1222) — Johnny

YumaBRUNI-PDSDADE — (29-6532) — Johnny

YumaBRUNI-ENGENHO DE DENTRO — ....

(29-4136) -C \IKOS —CÁSCADURA — (29-8250) — 007 Contra

a Chantagem Atômica — (ás 14 —16,30 — 19 e 21,30 horas)

CAlcARAg — O Verdugo de Veneza —Renegado Impiedoso

CACHAMBI — Como Roubar um MUhflode Dólares — (às 14 — 16,30 — 19e 21,30 horas)

CAMPO GRANDE — (CGN-826) — CUl-dado! Espião em Apflo

CENTRAL — (30-3652) —COIMBRA — (Ricardo de Albuquerque)

Weck-End em Palm SpringsCOLISEU — (29-8753) — 007 Contra a

Chantagem AtômicaHERMID.V — (Bangu) — OperaçSo

Chantagem Atômica — (às 15 — 1719 e 21 horas)IMPEBATOR — (Méier) — No Paraíso

do HavaíIRAjA — (29-8330) — Respondendo

Bala — (às 14 — 16 — 18 e 20 horas)LEOPOLDINA — (Penha) — 007 Contra

a Chantagem Atômica — (às 15 —17,50 e 20,40 horas)

MADUREIRA — (29-8733) — Talhado emGranlto — (ás 14,50 — 16,30 — 18,1019,50 e 2140 horas)MARAJÓ — (Freguesia) — o Colt é

y Minha Lei — (às 15 — 17 e 20 horas)MASCOTE — (29-0411) — Esta NoiteEncarnarei em teu CadáverMATILDE — (Bangu) — Esta Noite En-carnarel em teu CadáverMAUA — (30-5056) — Doutor, o Senhorestá Brincando! — (às 14 — 16 — 1820 e 22 horas)

MATIABA - (3MELLO — (Pcri

YumaMOÇA BONITA ?, (Podrct MifRíál -

O Senhor Doutor — (is 1?,S0— 17IfcíQ eaW-oras) ,-.PALÁCIO SANTA CHUZ — Chiara, OMonstro THceíalo -_-..¦PALÁCIO CAMPO GRANDE — Somente

os Fracos se Rendem ...PALÁCIO VTTOBIA i (48-1971).-PARAlSo — (30-1060) — Tôdas as Mu-Iherés&»"__i--do' \'_ : ^PARA-TODOS —-(38-5191) —Doutor, oSenhor está Brincando! —i (is Uw

18 — 18 — 20 e 22 bons)PENHA — OO-lUl) — ".PILAR — (Pilares) £k Cinco vêes Fa.

velaRAMOS — (30-1091) ~REALENGO— ' ,:'.REGÊNCIA -. Esta Noito Encarnarei em

teu Cadáver! .; .REIS — (Anchiela) — DJangoRIO-PALACe — Johnny YumaRLACHUELO —. (49-3322) — DJangoRIDAN — (Abolição) —ROSÁRIO — (30-1889) . £-. Oohnny YumaSANTA ALICE — ,(38-*93)'.r-Por um

Milhão de Dólares — (ás .15 -. 17 —19 e 21 horas) ... -A

SANTA CECÍLIA —.s (30-1813) — 'SANTA HELENA - (30-2666) —SAo FRANCISCO •> UW Homem. Soll-tério '

sao pedro - (30-4181) — Ertà HbitaEncarnarei em teu CadáverTODOS OS SANTOS S (49-0300) —TRINDADE — (49-3838) iVAZ LOBO — (29-8198) & No Bastro

doa Bandoleiros — (às 14 — 15,40 —1740 — 19 e 20.4U horta) ';

VISTA ALEGRE —VITORIA — (BNG-895) — A Tullpa X—

gra — (is 14.50 - 17 — 19,01 • ..*2140 horas)

Ilha do GovernadorITAMAR —MiSílssiPi _¦ o rtolls Bayce AmareW

horas) —•

NiteróiCENTRAL — Os Prazeres de Penelqse(às 14 - 15 - 18 — ao • a»-

ras)ICABAI — 007 Contra a Chantagem Ato-

mica — (is 18,30 e 21 horas)ÉDEN — O Moco de FUadelfla — (às 1917,50 e 10,40 horas)ODEON — Doutor Jivago _. (is 13,30' —

17 e 20,30 horas)SAO BENTO — JudithSAO JORGE —

CaxiasCAXIAS — O Senhor Doutor — O Ho«

mem CrocodiloCENTRAL — DJangoGLORIA — 007 Contra a Chantagem

AtômicaPAZ — Mil Séculos Antes de CristoSANTA ROSA — (Duque de Caxias) —

As Três NoivasSANTO ANTÔNIO —

à PetrópolisCAPITÓLIO — (2826) — MU Séculos An-'

tes de Cristo |D. PEDRO — (9400) — O Sabre e a Fie-

chaESPERANTO —petrOPOlis — os Prazeres de Penei,lope

Estado do RioARTE — (SSo JoSo de Meritl) —SANTA BOSA — (Nova Iguaçu)-— iSAO JOÃO — (SSo JoSo do Meritl)

Johnny YumaVITORIA — (SSo Matheus) —

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CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967

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ÚNICO VE5PERAL DIA 14 DE MAIOIngressos na Bilheteria do Teatro Municipal e na Sala do Turista Praça do T Mn irn u s «125,00; Poltronas e Balcões Nobres Í3& S. 5..ÍÍ0 «!&?,ban.ai: Frc^. (P°^. espetáculo): Fri-as125,00; Poltronas e Balcões Nobres - NCr$ í»o" BtfST SinTS-' %r| 15,00; Galerias — NCr| 8,00

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Correio da Manhôí,A«?t PARA ANUNCIAR. BASTA TEEF0HARmm - 52-6156 - 42-7592

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5.* Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 13 J7.

RONDA DOS CLUBES

O Orfeio Portugal, qne fes-teja em maio 44 anos de exis-tência, comunica a constitui-Cio da nova diretoria eleitapara os próximos dois anos:presidente — Manoel LopesValente, 1° vice-presidente —José Domingues Sanches, 2°vice — José Francisco dosSantos,-secretário — Aníbalde Freitas Mello e Castro, te-sourelro — Carlos Martins deAlmeida Filho, procurador —Hélio Rodrigues Sampaio —diretor social — Álvaro Hen-riques Cardoso, esportes —Mauri Lopes da Fonseca, pa-trlraonlo — José Ferraz, bi-bliotecârlo — Walfrido Frei-re, divulgação — Joio Loura-da de Magalhães, relações pú-blicas — Francisco Luiz Pi.mente,, sindicância — Ivando Couto Dlnlz, artístico —Carlos Alberto da Silva Lou-renço eN diretor do coro —Joio de Freitas Rebêllo. Vas-eo Borges de Araújo, JoaquimGomes e Manoel Ribeiro dosSantos integram a ComissioFiscal. aSrf

— O Flamengo homenageousexta-feira, tora ura jantar norestaurante do parque da Oi-vea, o professor Renato Bri-to Cunha por sua recente in-vestidura na Secretaria deEsportes do Estado da Gua-nabara.

.-•;

1

Posse com festaL\h'i, cx.:. • .;'¦

Ainda sôbre o Flamengo:Taranto Francisco Savérlo, au-pervlsor administrativo e fl-nancelro do clube, demitiu-sedo cargo.

O cantor Ivon Curi fotcontratado para se apresen-tar, dia 20 de maio, no Bai-le das Rosas do Mackenzle.

Lafalete e Jonny Mazxa,dois bons conjuntos da cidade,tocam amanhã, das 18 is 24h,para os sócias da AssociaçãoAtlética Portuguesa.

Dia 4 de maio, is 18h,no salio de conferências doClube Naval, o embaixadorPio Correia falará sêbre Bra-stl • a f xportêçio dt Navios,primeira da série de palestraspromovida pela SociedadeBrasileira de Engenharia Na-vai.

, — Três jovens estio inseri-tas para concorrer ao titulode Miss Country Club da Ti-juca-67. A vencedora repre-sentará o clube no concursoMiss Guanabara.

João Crisóstomo da Cruzacaba de reassumir a presi-dêncla da Casa de Trás-os-Montes.

No Paqueti Iate Clubeainda nio surgiu o, nome quesncederí o comodoro AdemarRivermar de Almeida. A elei-çâ« *** í-.ít- Conselho Delibe-

ratlvo esti marcada para aprimeiro-sábado d» Julho.

O Clube Sírio e Libanêsji começou a preparar parao mês de julho tra» festa ti-pleamente árabe.

Dentro de mais alguns:dias serio Iniciadas as obrasda praça da esportes do Clu-be Federal do Rio de Janeiro.

O setor de fisioterapiada AABB, com sauna, duchae sala de massagens, está fun-cionando a todo vapor. Tam-bém um salio de cabeleireiroe manlcura acaba de ser Inau-gurado.

O América vem reali-zando is quartas-feiras, cominicio is 14h, aulas de cortee costura.

A Associação SholemAlelchem de Cultura e Re-'creaçio promove hoje, as 16h,uma festa Infantil.

O Conjunto de Ladico seapresenta amanhi, das 19 is23h, na sede do Clube dosSuboficiais e Sargentos daAeronáutica. *

O Bangu Atlético Clubeencerra hoje, com uma festapara a juventude, as comemo-rações do 63** aniversário défundaçio. Conjunto Os Into-caveis em ação. As 21h.

Os títulos de sóeios-pro-prietárlos do Jacarepaguá

LUIZ CARLOS

Tênis Clube estio tendo ven-didos em M prestações deNCr| 25,00. ^

— A Assoclaçio AtléticaVila Isabel Inicia amanhi, it8h, eom a cerimônia de haa-teamento dé bandeira, os fes-tejos comemorativos do 17»aniversário.

' — O Clube Inaplirio Me-tropolitano, que congrega fun-clonános do antigo IAPI, rea-liza hoje, a partir das 2ih,uma noite dançante ao somdo conjunto de D'Angelo.

VaivémCelI Ribeiro viajou para as-

sistlr ao Festival dé Canneseom muitos biquínis na mala..Cada qual mais reduzido queoutro * Nara Leio vai tirarférias e descansar numa praiado Espirito Santo, sua terra* Lúcia Severlano Ribeiro ca-sa-sa a 23 de msto * WilsonMarques Ferreira circulandode Malzonl gelo * Sônia Re-glna Ribeiro da SUva de cora-çio solitário * De noivado 1vista: Mário Vieira Soares *De casamento marcado: Flá-vio Roque e Lúcia Maria Dias.A dati é IS de maio * An-tônio Guerreiro recebendo,quinta-feira, para as despedi-das de Calo Mauro que vai

'" /-' A:.i

. . ¦

estudar em Londres. Pelo me-nos, temporariamente, o Co-untry ficará livra du emba-raçosaj. llstlnhas... * Daa-go Martins aparecendo bemacompanhado no La Tur nn-mar noite dessas * Mário Cé-sar Viana debando crescer obigode. íle esti sendo chama-do' de Harry Stone do* pobres* Denlsé Rocha dé Almeidamudando novamente da Ttju-ca para Copacabana * Tudoazul entre Raquel Moysés eLuiz Sérgio Villas-Bou 4> RuthSabbi fazendo progressos nasaulas da direçio. O Karmann-Ghla virá no final do ano *Silvio Medeiros jogando boli-che com freqüência no Copale-me * Márcia Tartinarl vai fl-ar residência nes Estados Uni-dos * Sônia Maria Monteirofeliz devida. Fêz as pases comRoberto Souza Brasld * MariaTeresa Caldas agora passa osfins-de-semana em sua casade Jacarepaguá * EienlceMeruzzi de namorado novo:Luiz Augusto Fabriani *Quem estreou aliança na miodireita foi Áurea de Mello RI-beiro * Míriam Agostinhodando aula. de música paracrianças # Jorge Amorlm ter-minou noivado e esti de ro-manee novo * E a cegonhasobrevoa o telhado do easalLayde Antônio Alves Bezerra.

Respostas

1

Paro Veterano* — HOR.:nhá — amo — leiga — ibaré

chupim — rosado — lar —obter — ler — amor — Irado

na — rasar — arada — ela-mi — rondo — Ir — anuro —ruir — ril — eraca — lei —amador — rlsota — avaro —anosa — ara — orno. VERT.lneurose — hlp — àglo — abor-dar — mas — oral — lhama

ambl — arear — éden —clareira — oratória — traíra

rala — odor — rancora —anuloso — murro — dieta —rima — ocra — lava — alno

dar — som. Para interne-dldrlos — HOH.: complicado

usar — reter — lar — ma-ma — os — gol — dor — ana-Usar — ATA — asa — ai —filo — aba — Iracl — oral —irtòlandrUfe. "VBRT.; cubo •fjCos — mal — prata — ir —cem — atada — demora — orar

rola — aaflra — Usa — Na-tal — sabor — afim — lole —oca — Ari — In — ac.

TEATRO MUNICIPAL

Orquestra Sinfônica BrasileiraGRANDE CONCERTO SINFÔNICO

SÁBADO, 6 DE MAIO, ÀS 16,30

apraiehtando o famoso violinista

CHRISTIAN FERRAS. a e regente belga

EDOUARD VAN REMOORTELNft programa: SIBELIUS — BEETHOVEN (ConeOrte

para violino) — SANTORO — DVORAK

Davld» a Infanta procura de lugares es Ingressoseeria vtndMot a partir dt terça-feira na Bilheteriaé* Teatro • na praça do Lide (Copacabana). 709M

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Correio da Manhãl AGORA, PARA ANUNCIAR, BASTA lEBONAR

42-8323 — 52-6156 — 42-7592

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CINEMA, ONTEM E HOJJS

K • •%& WÊÊÊ

193S — Num Intervalo da filmagem de Tempestade Sôbre os Andes: o -repórter,

Antônio Moreno, Jacte Holt • Adhemar Goniaga

Antônio Moreno:Do Silencioso ao Falado

Dados sôbre artistas do passado sfio,

em muitos casos, falhos, contraditórios,inexatos quando nio fantasiosos. Procu-

rando escrever sôbre Antônio Moreno, re-

centemente falecido, não pudemos fazer

pesquisas em profundidade por falta de

tempo, além de estarmos longe de fon-

tes autenticas, existentes em Nova York e

Los Angeles, onde o ator espanhol viveu

e trabalhou. Alguns biógrafos escreveramtor êle nascido em Madri, mas o certo éter Isso acontecido na pequena cidade deAlgeciras, província de Cadiz, no Estreito

de Gibraltar; alguns anuárlos, por multo

tempo, deram a data de seu nascimento

como 18S8 mas,o seu atestado de óbito re*

gistra 1886; .revistas de 1918 afirmam teréle emigrado para a América a fim de ga-nhar t vida, indo ao encontro de amigos

da família residentes em Nova York, masoutras fontes contam esse episódio de ma-

neira diferente: uma turista norte-amerl-cana se Interessa pelo menino e o leva

ppra o« TWfldwi Unidos eo*" o copjentl-montn d*> T*Ta.rp5e Morono! Já se esr-*-veumie tinha "doze anos" ao checar a NovaYork, ao passo que outrot afirmam queo féz dois anos mais.tarde ao desembar-

car do navio que o trouxera de Gibraltar-

• ? •

Moreno era, ao que parece, o único fl-lho varão de uma pobre viúva espanholade Madri; educou-se em colégios de frei-ras nessa cidade mas completou seus es-tudos nas escolas públicas de Manhattan.Em breve, falava inglês tão bem quanto seupróprio Idioma. Teve vários empregos hu-mildes e, finalmente, sentiu-se atraído peloteatro. Já se escreveu ter sido ator aolado de Mrs. Leslie Carter, Tyrone Power— pai do falecido galã — Constance Col-lier e Willlam Lackey, mas o álbum deDaniel Blum, 50 Anos de Teatro, registrodas temporadas de 1900/1950, nãp mencio-na o seu nome. Deve ter feito papéis pe-quenos ou, caso haja desempenhado par-tes mais Importantes, assim mesmo o II-vro nada nos d|z sôbre a sua passagem pe-los palcos da Broadway.

A maioria dos almanaques cinemato-gráficos registra a sua estréia no Cinemano ano de 1914, mas sabemos, com certeza,que, antes, aparecera em dois filmes: THeVoice o/ Millions, para a Rex Company,em 1911, e, como simples comparsa, em1912, no filme de Griffith para a Biograph,The Musketeerj of Pig AUey. Em 1913,íêz ainda para esta última empresa doistrabalhos, The House of Dlscord e BuMan't Law. Na Vitagraph, em 1914, já eraapontado como galã de sucesso, primeiroao lado de Constance Talmadge em In TheLafin Quarter e, logo a seguir, numa sériede filmes com Norma Talmadge, dupla quelogo ficou popular.

Naqueles tempos heróicos, quando ocinema ainda era muito jovem, AntônioMoreno chegou a ser apontado entre osdez mais populares da tela.

Quatro seriados, gênero que gozoude grande popularidade entre o públicodas décadas de 10 e 20, firmaram o nomede Antônio Moreno, dai a entrar paraa lista dos galãa de filmes de luxo —

os chamados "filmes de salão" — foi um

passo. Nos anos 20, Antônio Moreno bel-

jou as mulheret mais lindas -do Cinema:Alice Terry, no grande sucesso comer-ciai, Maré Nottrum, filme de Rex In-ram, (foto, domingo passado, cedida porA. Gonzaga); Gloria Swanson, em MinhaEsposa Americana, em que viveu um dl-plomata sul-americano; Greta Garbo, emTerra de Todos, o segundo filme da"divina" nos Estados Unidos. Velhos fãs,lembram-se? Talvez, hoje, fosse ridículaesta ou aquela seqüência, mas como essefilme mexeu com a cidade! Como a pia-teia vibrava com as cenas de amor entreêle e a «ueca, a nova estréia que des-ponta vai

Sempre esteve à vontade em papéis-diversos — em comédias ou em dramas;em personagens atléticos — íoi um homemesbelto, forte e musculoso, dado aos es-portes — ou como figura elegante, decasaca e cartola, não havendo sido jamaisum "boneco de vitrina"; tinha personali-

dade, ator que agradava is mulhe-res sem despertar o despeito do públicomasculino.

• * *

Residiu muitos anos e mLos AngelesAthletic Club, até que se casou com umasenhora multo rica da sociedade dessacidade; enviuvou, e herdou muitas pro-prledades, entre estas um imenso lotea-mento a que a esposa, em tua honra,chamara de Moreno Hilla. Era, uma dasfiguras mais estimadas da colônia clne-matográfica, recebido em todas as partes,mesmo em círculos não cinematográficos,por sempre se portar como perfeito cava-lheiro, por jamais haver dado motivo *escândalo e pela retidão de seus atos. Eraator disciplinado, bastante estimado pordiretores e produtores, jamais criandocasos ou se deixando envaidecer pelo su-cesso e peja fortuna que o Cinema, lhedeu nos muitos' anos de atividade. Nfiose amargurou também com a perda da mo-cidade, aceitando papéis de "vçlho" coma mesma boa vontade de outros tempoaquando beijara ternamente — como bomLatin Lover — um mundo de mulheressedutoras. Durante anos, trabalhou maispor amor ao Cinema do que .por neces-sidade, pois a sua fortuna havia sidobem empregada: a própria e a que her-dará da esposa.

Nos primeiros anos dos talkies, viu asua carreira desdobrar-se: tanto trabalha-va em filmes falados em inglês como ofazia nos hablado»; foi astro de alguns,substituindo nas versões .espanholas atô-res de porte, como o fêz, por exemplo, eraEl Hombre Maio / The Bad Man, grandesucesso de Walter Huston para a FirstNational. Dai, passou a fazer rancherotmexicanos, ou outros tipos latinos, em ÍU-mes falados em inglês-ou em espanhol,com a mesma naturalidade com que, an-tes, envergara uma casaca e brilhara emsalões elegantes. Dirigiu filmes no Méxl-co, como a nova versão de Santa, mastambém já tinha feito quando co-dlrigiuo seriado, O Véu Misterioso / The VeileiMystery, em 1920, para- a Vitagraph; apa-receu em filmes na Espanha, sua terranatal; e, enquanto gozava a vida sem preo-cupações financeiras ou domésticas — di--•ia-se que sua vida de canado era feliz— passou muito tempo a viajar pelo mun-do. Não pude descobrir a data exata desua visita ao Rio de Janeiro — talves1949 ou 50 — mas meu informante afir-ma que éle almoçou no restaurante Nightand Dav, no Hotel Serrador, depois dehaver percorrido os pontos mais pltores-cos da cidade. O navio, que o levava emcruzeiro pela América do Sul, demorou-se alguns dias em nosso Porto.

Em 1935, Adhemar Gonzaga e eu es-tivemos com êle durante algum tempoquando a Universal filmava Storm Overthe Andes, filme de aviação, cuja versãoespanhola foi rodada ao mesmo tempo quea inglesa. Nos arredores da cidade, noVale de San Fernando, a companhia es-tava em "locação", ao ar livre e, ao ladodos principais artistas, Moreno, Jack Holt,Mona Barrie, Juan Torena e Lupita To-var, também apareciam figuras obrlgató-rias de todos os habladot de Hollywood:'José Crespo, Barry Norton, Paço Moreno(pai de Hosita), Luclo Vlllegas, Romual-do Tirado, George J. Lewis e Alma Real,a grande amiga de José Mojica. Por coln-cidêncla, Moreno e Jack Holt haviam sidoheróis de seriados: o primeiro para a VI-tagraph e Pathé, e o segundo para a ve-lha Universal onde aparecera em A Moe^da Quebrada, em algumas cenas com Gra-ce Cunar e, mais tarde, como "mocinho*'

junto a Marie Walcamp em A HerançaFatal. Recordamos os velhos tempos e am-bos sorriram. Para mim e Gonzaga, foi degrande emoção aquele encontro com osdois veteranos atores: ambos falavam ao

.nosso coração de fã, à nossa infância, quan-do os seriados eram parte de nossos ha-bltuais programas cinematográficos. Re-cordo aquele encontro: Antônio Moreno,extremamente simpático e sorridente, edu-cado e atencioso, e Jack Holt, como nosfilmes, caladáo, de fala grave. Mas tam-bém não esqueci a beleza e os encantosde Lupita Tovar que, hoje, se orgulha dafilha que, naquele tempo, ainda não ha-via nascido: Susan Kohncr, esse broto queanda por ai endoidecendo tanta gente.

Jack Holt já se foi. Moreno, faleceurecentemente, aos oitenta anos: um vete-rano, o primeiro e verdadeiro Latir» Lo-ver do Cinema.

GILBERTO SOUTOtmmmsmem mÊmmmwmms

8 CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967

XADREZ PALAVRAS CRUZADAS PELO AR

5* Caderno

Dia do enxadrista Para veteranos

Aderindo aos atos come-jnoratlvos do Dia do En-xadrista, que a FMX pro-moverá em 31 de maio en-trante, esta coluna iniciahoje um Concurso de So-luções de Problemas, entreseus leitores, com a distri-buição de valiosos livros,-para o que abaixo menclo-namos um regulamento.Eis a lista das excelentesobras que distribuiremosaos vencedores do Concursode Soluções: — El Ajedrezcomo vo juego, dè PaulKeres; Manual Teórico ePrdjico de Xadrez, de ErikEllskases; Ataque e Con-tra-ataaue, de F. Relnfeld;A Aventura do Xadrez, deEd. Lasker; Aprenda a jo-gar Xadrez é GlossárioCaissano, ambos de autoriado professor J. ValladãoMonteiro; Manual de Xa-drez, de Idel Becker, eModerna Técnica de Aber-'turas de Xadrez, de E. S.Borowsky. Segue-se o re-gulamento: — a) os con-correntes deverão enviarsoluções de todos os dez(10) trabalhos publicadosaté 28 de maio (dois por

Nr. 901O. STOCCHI

èM Éé 8 y"

1§ I |im mm m¦iii+i|&i ml m\ ':V.,<<£& ívé mú t£m.

Mate em dois(l.o Pr. "XADR.

BRASILEIRO", 1934)

Com os dois belos traba-lhos acima, abrimos oConcurso Dia do Enxadris-ta, que se encerrará no úl-timo domingo de maio, dia28, quando publicaremosos dois derradeiros proble-mas valendo para o certa-rrçe entre nossos amadores.O regulamento para a in-teressante prova envolven-do a distribuição de valio-sos livros de Xadrez, cons-ta do cabeçalho. No segun-do domingo de junho dare-mos a conhecer o resulta-do final do concurso e alista dos premiados.

Partidas escolhidasMINEV

(Bulgária)

PIETRUSSIAK(Polônia)

Torneio Zonal (II) EuropeuHalle (RDA), abril de 1967

— PR. Siciliana

1.P4R — P4BD, 2.C3BRC3BD, 3.B5C — P3CR,

4.0-0 — B2C, 5.P3B —C3B, 6.T1R — 0-0, 7.P4D

PxP, 8.PxP — P4D,9.P5R —C1R, 10.P3TR —D3C, 11.C3B — C2B.12.B1B — P3TD, 13.P3CD

T1D, 14.C4TD — D2T,Í5.B3T — C3R, 16.T1B —B2D, 17.C5B — CxC,18.BxC — P3C, 19.B3T —B3T, 20.P6RÜ — PxP (se20 BxT, 21.DxB

PxP, 22.D6T! deven-do ganhar sem difi-culdade), 21.TxCÜ —BxT,22.C5R! — (a conquista dacasa 5R justifica plena-mente o sacrifício da quali-dade) 22....B2D, 23.D4C!

T1BR, 24.B3D! — B2C,25.BxPR — T4B (devol-vendo a qualidade com vis-tas a freiar o progressivoataqife das brancas), 26.BxT — PRxB, 27.D4T

T1R, 28.B6B — B1BD,20.BxB — RxB (29DxB talvez fosse mais in-dicado, sem ser ainda sufi-ciente), 30.T1BD — B3R,31.D4B — D2R, 32.T6B —D5C. 33.C3D! — D4C.34.T7B xq. — RIC, 35.D6T

B2D, 36.C5R! — T2R,37.CxB — TxC, 38.T8Bxq. e as pretas abandonam,pois se 38 R2B, 39.D8Bxq. — R3R, 40.T8R xq. —T2R, 41.DxT mate.

Esta coluna vem publi-cando regularmente, emprimeira mão, as partidasc os resultados de todos os

domingo); b) contam-sedois pontos por soluçãocerta, menção de furo oude insolubilldade; c) rece-beremos soluções até S dejunho (segunda-feira), in-clusive, todas de uma vezou parceladamente até lá;d) o sorteio dos livros pre-rolados será na mesma se-mana e a divulgação dosnomes dos contempladossairá na seção de Jl da-quêle mês. O sorteio con-tara com colaboração doprof. J. Valladão Monteiro,criador da idéia, oficializa-da pela FMX, da institui-ção do Dia do Enxadrista.

Aos nossos amigos con-correntes da SimultâneaPostal, que participarem donovo concurso, pedimos ouso de sobrecartas separa-das para os dois certames.A todos os participantes,em geral, alvitramos a re-messa de sua correspondeu-cia sob registro, para maiorgarantia do recebimento.

Como em nossas anterio-res Iniciativas nesta, colu-na, esperamos para a pro-moção do Dia do Enxa-drista um magnífico êxito.

Nr. 902E. M. HASSBERG

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TV-Cultura na 9

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Mate em dois(l.o Pr. "SKAKNYTTS", 1947)

Torneios Zonais prelimina-res do grande Torneio In-ter Zonal ante-sala do cam-peonato do mundo, que seferirá em outubro próximo,na capital tunisiana. Assim,vamos tornando conhecidosdos leitores brasileiros osnomes dos mestres interna-cionais que o nosso ex-traordináiio Mequinho de-verá ter pela frente, bemcomo a moderna técnicaposta em prática pelos asesmundiais. Domingo último,16-4-67, divulgamos o re-sultado do Zonal de Halle,com os nomes dos mestresclassificados.

Revisto Brasileirade Xadrez

A primeira revista dexndrez, publicada no Bra-sil, sob a epígrafe acima,era impressa nas oficinasdo jornal alemão DeutscheRio-Zeituno, custava ....2S0OO (dois mil réis) e suaredação funcionava na RuaGonçalves Dias. n.° 83, 2.»andar, altos dn saudoso"Café do Rio" (o "cafedô-rio" da velha anedota...)Seu editor e redator-chefefoi o enxadrista tchecoMarcelo Kiss, radicado aquie mais tarde, definitiva-mente, em São Paulo. Ape-nas três números (agosto,setembro e outubro de ....1924) da interessante pu-blicação, lograram sair àluz. De tiragem limitadis-sima, tendo sido o primeiroperiódico, no gênero, apa-recido em nosso Pais, cons-titui-se numa autênticararidade bibliográfica. Emseu segundo número, pági-na 23, há uma referênciaespecial ao CORREIO DAM5\NHA — "único jornalque tem feito muito, mui-tissimo mesmo, pelo desen-volvimento do Xadrez noBrasil". Já naquele tempoeste jornal era reconhecidocomo o pioneiro da difusãodo esporte intelectual entrer.ós.

Essa preciosa peça (ostrês números encadernadosnum só volume) acaba deser doada à Biblioteca Na-cional pelo professor Joa-quim Valladão Monteiro,num gesto de alto espíritopúblico que muito o eno-brece. Nossos cumprimen-tos àquele mestre da Ar-te do Problema de Xadreze parabéns à BibliotecaNacional pela excelenteaquisição.

9-11.

12-14-1J.17-18.20-22-23-23-27-29.

31-33-

35 ¦36 ¦38-

40-41 .43 ¦43 .46-

47 ¦48-

HORIZONTAISlali, senhora (popular)Senhor.Estranha ou alheia a umassunto.Padre, sacerdote.Nome comum a duasaves da família dos lete.rideos.Da cór de rosa.A casa de habitação.Conseguir, alcançar.Estudar.Afeição a coisas.Enraivecido.

Em e a.Nivelar; igualar.Aradura.Nome antigo da nota mi.Composição poética, emqualquer número de ver-sos, com um estrlbllhoconstante. iSeguir viagem.Ordem dos batráqulosque, ao aUnglrem com-pleto desenvolvimento,perdem a cauda.Desmoronar.Espécie de dança.Molusco que vire nosrochedos ou no costadodos navios.Norma, regra.Apreciador.Galhofa.Mesquinho.Que tem muitos anos;velha.Constelação austral.Prefixo: ombro.

VERTICAIS— Qualquer doença nervosa,— InterjelçSo: proferida an-

tes do hurra. /S — Lucro resultante do câm.

blo.— Aproximar-se.— Restrição.— Vorbal, vocal.— Ruminante da família

dos camelldeos, origina-rio do Peru.

— Instrumento da anUgacirurgia, empregado na

„ rcduç3o das,luxações daespádua.

— Perder o rumo,10 — Lugar de deliciai,11 — Espaço sem árvores e. .1

mata.13 — Eloqüência.18 — Peixe de rio.19 — Pouco espessa.21 — Cheiro, fragrâncla.24 — Querela, agravo.26 — Que tem anéis.28 — Soco.30 — Regime de alimentação.32 — Fenda; pequena abertu-

ra.34 — Argila colorida por 6x1-

do de ferro, utilizada empintura.

37 — Matéria em fusío expe-lida pelo vulc.lo.

39 — Diz-se da raça aslâUcado norte do JapSo.

42 — Facultar.44 — Emissão de voz.

Para intermediários

» ™* 4 I I5 I6 I7 I8 Io

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HORIZONTAIS

1 - Enredado, difícil.10 — Pôr em uso.11 — Segurar, ter firme, não

deixar escapar da mão.12 — A casa de habltaçSo.14 — Glândula mamaria.15 — Símbolo químico do

Osmio.17 — 0 objetivo numa parUda

de futebol.19 — Manifestação de senti-

mento.20 — Examinar atenciosamen-

te, investigar.23 — Associação de Futebol da

Argentina.24 — Membro da ave.23 — Grito de dor.27 — Intuito, propósito.29 — Rebordo de chapéu.31 — Nome de mulher.33 — Verbal, vocal.35 — Ação ou vida dc malan-

dro.

VERTICAIS

1 — Sólido com seis facesquadradas Iguais entre si.

— Artigo masculino, plural.— Doença.— Imprecacão de males

contra alguém,8 — Seguir viagem,8 — Dez vezes dez.

— Amarrada.— Retardamento.— Rezar.

13 — Nome comum a todos ospequenos c o lumblfor-mes.

16 — Pedra preciosa, de córazul.

18 — Não áspera,21 — Capital do Rio Granda

do Norte.22 - Gosto.23 — Parente por afinidade.26 — Canoa estreita, leve t

rápida, usada nos espor-tes náuticos.

28 — Cabana indígena.30 — Nome de homem,32 — Prefixo: em dentro.34 — Antes de Cristo.

RESPOSTA NA PAGINA 7

O curso do Artigo 99, daTV-Unlyersldsde, na Continen-tal (9), eom Inscrições aindaabertas, terá inicio a 15 demaio. Encerrada a fase pio-neira da iniciativa, GilsonAmado espera realizar ésteano o teste definitivo de suaexperiência de educação áu-dio-vlsual de nivel médio,com a colaboração da Shelldo Brasil. Sem preocupaçãoipuuücltárla imedlatista, a em-presa prontificou-se a custearas principais despesas doCurto, em especial a ediçãodos volumes das apostilas, em

I número superior a 100 milI — primeira contribuição efe-I tiva da iniciativa privada, dej vulto.! A TV-Continental, ampllan-' do sua cooperação ao progra-

ma, cedeu novos horários pa-ra as aulas, de 18h50min is19hl0min, diariamente, e ins-tituiu o Domingo de Cultura,a partir das 9h30min, paraaulas do Artigo 99, Informa-ções sobre educação em gerale programas culturais.

O Curso continuará a con-tar com a ajuda do Minlsté-rio da Educação e, pela pri-melra vez, entrega os volu-mes das apostilas, com novostextos, no ato das inscrições.Dezenas de estudantes apoiamo lançamento do Curso, Ins-talando postos de inscriçãono Rio e ém cidades do Esta-

do do Rio, como voluntáriosdo Artigo 99, Inclusive parti-pando da execução do Cur-so, durante o ano, como mo-nl tlrM.

Ondas & VídeoOhl Que Delicia d* Show,

tirça-feira, a partir das ....20h30min, na TV-Globo, apre-sentará duas surpresas: Jor-ge da Silva (o Ma|estads) eRea Soares cantando, separa-damente, dois difíceis nume-ros de Show Boi», e, em du-pia, o samba Mortnlnhi Lln-da, recente gravação de Cl-ro Monteiro e Elizete Car-doso.

Sixy e Indiscreta passoua ser transmitido pela TV-Rio, is 22hl5min, segundas-feiras.

Domingo Alegre dt JoséVasconcelos começa hoje, is19h, na TV-Excelsior, com aparticipação, também, de Pro-copio Ferreira e RodolfoMayer.

Jaci Campos seguiu paraFlorianópolis, a convite dogovemador, para estudar apossibilidade de montar emls-sora de televisão naquela ca-pitai.

O compositor Pedro Cáe-tano será o entrevistado deSal» dt Visita (Raul Mara-maldo), hoje, 17h30mln, naRádio Rio de Janeiro.

Para não ver sua novelaprejudicada em áudlo-assistên-cia, com a posição de lide-rança (pesquisas do IBOPE)do Show Sem Limite, da TV-Rio, a TV-4 transferiu-a paraas 22b.

Quinta-feira, 4, O Stu Re-porter Esso, da TV-Tupi, fará15 anos. Narrado por Gon-tijo Teodoro, o noticioso játransmitiu 154 mil noticias(sem as extras) e esteve no

ar durante 1.173 horas, se-gundo o IBOPET

Dirigentes e membros daantiga Associação dos Radio-ginastas cariocas promoverãoexcursão i praia de Muriqui,domingo próximo, comemora-tiva dc 35? aniversário da He-r* da Ginástica (A-2 e E-3)do prof. Osvaldo Dinlz Ma-galhães.« Bela lenda do folcloreamazônico será mostrada,amanhã, no programa ShowStm Limite, pela TV-Rio, is19h45mln, com a apresentaçãodo poema-canção Tarumã, dopoeta e compositor amazonen-se Áureo Nonato. A interpre-tação de Tarumã será do Co-ral de Abelardo Magalhães,com a Orquestra Tabajara deSeverino Araújo e o balletde Ismael Guizer.

A TV-Rio contrata o ce-nógrafo Ismael Guizer.

A Emissora Continentalabrirá Inscrições para concur-

so que escolherá, novos lo-cutores para o seu Departa-mento de Jornalismo. Preten-de também fazer programasi base de dlsc-|odceyi, tendojá alguns nomes em vista...

Renato Sérgio, que foiprodutor do programa Perls-copio, no 13, foi contratadopela TV-Continental para,além de funcionar no Depar-tamento de Jornalismo, produ-zir (quartas-feiras) Rio, Cha-mada Geral.

Nletta Dl Marys, cantoraitaliana radicada no Brasil,depois de lançada oficlslmen-te no Rio, já participou deprogramas em quase todas asemissoras de televisão, tendo,Inclusive, se apresentado comseu marido, pugilista brasilei-ro, bicampeão sul-americano,Valdir Teixeira.

Jonas Garret, depois delongo afastamento, volta aseu programa O Mundo' Ale-gre da Juventude, amanhã,is 16h05min, na Rádio Globo.

Nonato Buzzar, compositormaranhense, tem pronta amúsica para. concorrer aos25.000 cruzeiros novos dopróximo Festival da Canelo:Bumba-Mtu-Bol, com EllisRegina.

A rádio e teleatrlz NalrAmorim, se conseguir Hcen-ca da Rádio Tupi, participaráde programas do Canal 9 —como anunciadora.

OZIEL PEÇANHA

SOCIAIS

T, MADEIRA DE LEY, R. PORTELLA

Aniversários

Fazem anos hoja: Sueli Tere-sinha Lucas, Neomisla MaoedoRego, Leda Felempn Macha-do, Iolanda de Almeida Passos,Ester Nascimento, Olga Mene-ses, Vanda Mayrink, dr. JoséMaria de Almeida, dr. AlbinoLima, Déclo GulmarSes deAbreu, Júlio Xavier da SilvaMoura, José da Silva Barbosa,Luis Gonçalves dt Sousa, dep.Sul de Almeida Carlos Werneckde Lacerda, Sérgio Darcy, Mu-rllo Figueiredo, desemb. Elma-no Cruz, Adelino,Serra.

Fazem anos- amanha: Jo-aefa Pereira dos Santos, NU-za F. Rozemberg, Livla Ma-ria Melo Barreto, Odete Araú-jo Carneiro, Dolores de Pai-va Martins, Vllma Deslandes,Ana Maria Santo Canini, Os-car Con-eia, Arnaldo 8am-paio, Joaquim' S. de Azevedo,Pedro Vasconcelos'do Rosário,Mário Martins Matos, desemb.Darcy Roquete Vaz, AntônioAcioll Borges, Vitorio Canepa,Álvaro Vaes de Barros, IsmarLoureiro Valdetaro.

Fazem anos dia 2: Elzade Carvalho Frias, prof. MacielPinheiro, Heitor Lamounlèr,Carlos Luiz Tavelra, FrankGarcia, Carlos de Oliveira Ra-mos, Manoel Pereira Reis Jú-nior, Francisco de Paula Job,Mário do Amaral Jr., F. Ba-tlsta de Ollvelrn, Constantinoraleologl, Manoel Maria dtVasconcelos, José Luis RamosNogueira, Elpidlo Esteves daSilva, juiz Waldir de Ab.reu.min. Orlando Leite Ribeiro, A.Lins, Artur Massena.

Faz anos hoje o jovem

Casamento naGlória uneSônia-Carlos

Casaram-se sexta-feira,às 19 horas, na Igreja doOuteiro da Glória, a srta.Sônia Maria Costa Rodri-gues Cury Netto e o sr.Carlos Eduardo AzeredoLopes, ela filha do dr. JoséCury Netto e da sra. InahCosta Rodrigues Cury Net-to, êle filho do dr. SidneyAzeredo Lopes e da sra.Edy Azeredo Lopes. Forampadrinhos, pela noiva, o dr.Jorge Ferreira Machado esenhora, o dr. Renato Te-pedino e senhora, a viúvaNáutila Américo dos Reis,o sr. Armando HenriqueTrigo e o dr. Maury Roue-de Bernardes e senhora.Pelo noivo, o dr. CarlosEmmanuel Cury Netto, odr. Agnaldo Pareto Perdi-gão e senhora, o dr. Mu-rilo Costa Rodrigues e se-• nhora e o dr. Nelson La-

, iieovile. Após a cerimôniareligiosa, houve recepçãonos salões da SociedadeHípica Brasileira.

Eurlco César de Oliveira, fl-lho do casal Eurlco de Oli-veira, técnico do Ministério daAgricultura — Zuleyk de.Olf-veira.

Faz anos hoje a srta.Neomisla Maria de Macedo Rê-go, bibliotecária da Universl-dade do Estado da Guanabara(UEG*.

QUÈTH — O casal jorna-lista Bernardino de OliveiraCarvalho e sra. Maria Mouriiode Carvalho estará com o larem festa, no próximo dia 3,comemorando o 15.° anlversá-rio natalfclo de sua filha, ajovem Quêth Mouráo Carvalho.

Completa, amanha, dia 1.°,o 70.» aniversário natallcio, osr. Oto Plaisant, cuja famíliamanda celebrar missa em aç8ode gra;as, is 10b, na Basílicade N. Sa. de Lourdes, em VilaIsabel, pela data.

Bodas de Prata -

SILVIO LEITE FRANCO —MARIA CLARA LEITE FRAN.CO — Depois de amanha, dia2, is lOh, na Igreja de SüoPaulo Apóstolo, Copacabana, se-rá rezada missa em ação degraças pelo 25." aniversário dosr. Silvio Leite Franco e dasra. Maria Clara Leite Franco.A celebração da missa é ini-clatlva das filhos do casal, Ma-ria Isabel, Ida, Maria Améliae Maria. LulzS.

OLAVO NERY — DELIARIBEIRO NERY — O casalOlavo Nery _ Délla RibeiroNery festejará bodas de pratano próximo sábado, 6 de maio.Sua filha, Cláudia, mandará

celebrar missa em açBo de gra-ças, às ISh, na Igreja de N. Sa.da Glória do Outeiro.

Batizados

MARYANGELA — Hoje, naIgreja de 83o Pedro, na Esta-çSo do Encantado, será levadai pia batlsmal a menina Ma-ryângela, filha do casal sr. Jor-ge de Macedo Gomes e sra.Neusa Maria de Carvalho Go-mes, nascida no dia 13 de abrilúltimo,

Debutaute v

SRTA. TÂNIA RODRIGUESZACAR1ADES — Festeja ama-nhS 15 anos a srta. Tinia Ro-drlgues Zacarlades. As 18b, naIgreja de Santa Mfinica, Le-blon, seus pais, Almir Zacarla-des — Adalglsa Rodrigues Za-carlades, mandam celebrarmissa em ação de graças. De-pois, em sua residência, a de-butant» oferecerá recepçSo.

Homenagens

GILBERTO AMADO - Oembaixador e escritor GilbertoAmado gera homenageado porseus amigos, com missa emação de graças, dia 5 de maio,às llh, na Igreja da Ordem 3.*de N. Sa. do Carmo, motivoda passagem do seu 80.« ani-versário.

Comemorações

Hoje, domingo, os ex-alu-nos do Colégio Militar, de to-

dos os Estados estarão reuni-(tes na sede do tradicional edu-candário da Rua SSo FranciscoXavier, em almoço de con-fraternlzação, comemorando 628.° aniversário da fundação daAssociação dos Ex-Alunos doColégio Militar. A festa teráinicio às 9h30mln, com eon-curso hiplco, missa, desfile eoutras programações. Amanha,dia 1, será realizado o passeioi Casa do Ex-Aluno, emPaulo de Frontln, com diverti-mentos e almoço.

Em benefício -r-

OBRAS SOCIAIS — Nos dias2 e 3 de maio, em beneficio duObras Sociais, será «aliado oPrimeiro Bazarzinho dasM8es, Instalado na Av. AtlAn-tica n.o 1538, de 13 is 19h.

Missas

GENERAL ALFREDO RI-BEIRO DA COSTA — Hoje, 4sua memória, missa ás Ilh30mln, na Igreja do Leme,

DÍCIO COELHO DÉMELLO — Missa de 7.» dia,amanha, dia 1.», na Matriz deN. Si. de Bonsucesso, na RuaGeneral Galiene n.» 122.

JARDELINA GUIMARÃES'MENEZES — Missa de 7.° dia,is 9h30mln, na Igreja do Di-vino Salvador, em piedade, napróxima terça-feira, dia 3.'Trata-se da mSe do cel, WalterGuimarães Menezes, da FAB.

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ALIANÇA NO OUTEIROSônia Maria e Carlos Eduardo ligam as famílias Cury Netto e Azeredo Lopes

TUCA1¦. TEAT80 UNIVERSITÁRIO CARIOCA£ apresenta a sátira musicada

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A REALIDADE BRASILEIRA EM MÚSICA E VERSO

TEATRO REPVBUCA^Quartas a sábados às 21 horas. Domingos às 18 e 21 horas - Av. Gomes Freire, 474-A - Tel. 22-0271

5.° Cadernb CORREIO DA MANHA, Domingo, SO ãs abril de 1967

NOTAS MÉDICAS CIÊNCIA

• En* reunião realizadatia manhã do dia 28, no Au-ditório do Hospital dosBancários, o dr. Nilo Ti-tnoíheo da Costa, por mo-tira. do 19 onioersário desua .estão, fiz uma expo-sicSo das realizações, emtodos os setores do hospl-tal, rio decorrer do refe-rido período, De inicio,eerradeeeit a colaboração detodos oi tervidores, possi-bilitando a administração alevar avante extenso pro-grama de realizações. Apre.sentou os números assina-lados-peto. movimento dedoentes, citando, em segui-da, os aspectos principaisdo que foi feito: ndvo Pron-tuirio Médico, Sistema deBusca Seletiva, Sistema deBusca Geral. Renovação daFrota de Viaturas, Equipa-mentos novos para váriosserviços. Reestruturação doServiço de Engenharia, comnova filosofia quanto aoproblema da manutençãohospitalar, relacionando asobras-executadas, as queestão em execução e asprogran\adat. Destacou aUnidade de Tratamento In-tensivo, a Sala.de CirurgiaEstereotáxica, a Enfermariapara Crianças na ORL, aClausura das Irmãs no 109andar, os projetos da cons-trução da Unidade de Pa-cientes Externos, do Pavl-Ihão para o Centro de Es-tudos, renovação da maqui-naria da lavanderia e da co-rinha. etc. Falaram ainda,complementando as pala-vras dò dr. Nilo Timotheo,os drs. Deoclides MartinsFerreira» diretor da Diuijãode Medicina; José MariaSampaio, diretor da Divisãode Serviços Técnicos; JoelBarreto, da Divisão de Ad-ministração; engenheiroAmaury Brasil, chefe doServiço de Engenharia; eoj drs. Oberdam Perrone eCelso de Souza CarvalhoFilho.

* O Centro de Estudos-do Instituto de Cardiologia

patrocina, de 2 de maio a29 de junho, um Curso deIniciação à Cardiologia In-fantil, organizado pelo dr.Dirson de Castro Abreu,com a colaboração dos mé-dieos do Instituto e convi-dados. O curso será ora-tuito para médicos e dou-torandos, âs 3?» e 5?s-/ei-ras, das 11 ás 12h, no an-/«teatro do 1ECAC, (RuaDavid Compista, 236). Pro-grama e inscrições no lo-cal, diariamente das 8 àsllh.

* A Associação Brasl-leira de Neuro-PsiqulatriaInfantil, (Capitulo Regio-nal da Guanabara), realizaquarta-/eira, 3, ds 18h, aprimeira sessão cientifica,com os seguintes temas:1 — dr. Olavo Nery —"Ftiologia do retardo men-tal". II — dr. Renato Tá-vares Barbosa — "Trata-mento cirúrgico do crânio/aringioma pelo métodoestereoMrico". m — dr.Vicente dè Paulo Rezende

"Condições de um am-biente educacional nor-mal". TV — prof. AbigallMuniz Caracifci — "Diste-xia nos escolares".

* A reunião do Centrode Estudos do Hospital Mi-guel Pereira será sábado,6, às lOh, com a seguinteordem-do-dia: 1) Organi-zação de um Serviço deEletrocardiografia Hospita-lar —' dr. Walter Abizaid;2) Programação do trata-mento com drogas ae reser-va — dr. Hiltoan Catanhe-de; 3) Filmes científicos.

* O dr. Armando Pegodo Amorim, diretor do Ser-viço de Smíde dos Portos,órgão do Ministério daSaúde, é autor de peque-na monografia, que estásendo distribuída, intitula-da: "O que é> e o que fazo Serviço de Saúde dós Por-tos". A publicação é debastante utilidade paraquantos tenham de Ingres-sar ou de sair do pais, com

os esclarecimentos necessá-rios no que diz respeito aprocedimentos afetos àqyt-Ia dependência do mintsté-rio da Saúde,

* O prof. Mário Maga-Ihães da Silveira dará oCurso sobre População,Saúde e Desenvolvimento,para pessoal de nível uni-versitário, a patrocinadopela AMEQ. O Curso seráde IS de maio a 9 de ju-nho, às 2fs, 4*s e 6?, cie 18às 19h, com número Hmi-tado de vagas, na sede daAMEG (Rua Senador Dan-tas, 1-A, 39).

.*. .Eneòntra-se em Sal-,vádor, onde participou dassolenidade» de comemora-cão do 149 aniversário defundação da Escola de Me-dicina e Saúde Pública daUniversidade Católica da

Bahia, o che/e do Departa-mento de Planejamento daFENSP, dr. Oswaldo Cotia.Na ocasião, representou odr. Edmar BIoú, que foi opatrono da turma de sani-taristas diplomados no cor-rente ano.

* O Centro de Reuma-tologia da Faculdade deMedicino da UFRJ, sedla-áo na -3* Enfermaria doH. E. São Francisco de Al-tis, se reúne nos dias: 3— quarta-/eira, às .......lOhSOmin — Sessão clíni-co-radiolõgica, eom apre-sentação de casos selecio-nados, e no dia 5 — sexta-feira, às lOWOmln. Aspectoclínicos da articulação tém-poro-mandibular — dr. Jo-sé Galhardo de Luca.

* Os Serviços de Clinl-ca Médica e Neurologia doHSE, reúnem-se no dia 3,4» feira, das 10 is 12h, noCentro de Estudos, com aordem do dia: 1 — Sindro-me Reumatóide. Câncer deColon Sigmóide — drs. Pau-lo Gustavo e Jacob Rubis-tetn. 2 — Meningioma Pa-

rietal Operado -r- drs. Pe»dro Kaminura, Alberto lei*doro e Francisco Duarte.S — Policitemia Vera —ãrt. lêiiz Penando Bar»ges e Maria Tereza Atten.4 — Complicações Respira-.tdrias no Coma, Barbitúri-ca — drs. Ibraim Almeida»Luiz Carlos Leal« A. TufikSbnâo.

>. .-¦?."• * \

* No dia 31 de março/oi empossada a nova di-retoria da Sociedade Brasi-leira de Oftalmologia, parao exercício 1967/1968, as-sim constituída: presidente:dr. Dário Dias Alves; vice-presidente — dr. PauloCruz Monteiro Veloso* se-eretário-geral: dr. BotelhoFerreiras 19 secretário; dr.José Silva Sambursky; 29secretário: dr. Fernando deAlmeida Moreira; tesourei-ro: dr.' Sam*-. CHifcierman;diretor de Cursos: dr.Raphael Benchimol; diretorde Publicações: dr. EdsonGuedes Cavalcanti.

* Sob os auspícios daDiretoria de Saúde da Ma-rinha e do Clube, Naval ecoordenação do cápitão-te.nente médico dr. Ary deMatos, terá apresentadapara médicos e académi-cos de medicina, ilftio sériede palestras sobre Emergên.cias em Medicina Subma-rins, de i a 23 de maio, ds3*s e 5?s-/eiras, das 18 àt20h, no auditório do ClubeNaval. O propósito é aler-tar a classe médica para osacidentes de mergulho, cujaincidência vem-se elevan-do, face ao incremento dapesca submarina no nossomeio. O diagnóstico e orien-tacão precoces dittet casossão de importância precí-pua, influindo décisivamen-te no prognóstico.- Partici-parão da programação ofdrs. Mário Serrat Rodri-guet, Einar Dell. de Araú-jo, Lúcio Dias da Silva,Murillo Cortes Drámond,Júlio Gilberto MartinsGuedes, Adalberto Ribas,Antônio Eduardo de SouzaTrindade, Carlos AffónsoCerveira, Borls 'Chiarei; Aryde Matos.

FERNANDO SEIDL

SERVIÇO SOCIAL

Promoção humana é temade reunião na Argentina

A União Católica Interna-cional de Serviço Soclsl pro-moverá de 10 a 16 de Julhoo seu XI Congresso Mundial,em Buenos Aires. As inseri-çóes para a reunião, que te-rá por temi central "Promo*

ção Humana e Serviço So-ciai — A Responsabilidadedos Cristãos", poderão serfritas no CBCISS (Av. Gen.Justo, 307, 5» andar), das 15às 19h, contra o pagamentode 20 dólares, até 20 demaio. A partir desta data, ataxa será elevada para 25dólares. Estudantes univer-sitários pagarão 15 dólares.

A a. s. Balblna Otonio Vlèi-ra. coordenadora da delega-ção brasileira, está convi-dando os interessados à par-tíclp-x de 'reuniões de es-tudo sobre à tema do Con-gresso. "Promoção Humana eHabitai" é o roteiro .e dis*cussfto, contribuição do Bra*

sll i reunião de julho, elabo-rado pelas a. s. Julleta daCosta Calazans e Maria He-lena Salgado.

Educação

Congresso Interamericanode Educação e Assistênciaao Pré-Escolar será realiza-do em Julho de 1968, na'Gua-nabara, sob o patrocínio daOrganização Mundial para aEducação do Pré-Escolar. Acoordenadora da reunião éa profa. Laura Lacombe.

CursoInaugurando seu auditório,

a Secretaria de Serviços So-ciais do Estado da Guana-bara promoverá em maio umcurso de supervisão. As au-Ias serão ministradas às 2as.4as. e Sas.-feiras, das 17 às19 horas, sob a coordenaçãodo Centro de Estudos da Se-cretaria de Serviços Sociais.O curso aceitará Inscriçõesapenas dos assistentes soei-

ais da SSS que estejam emfunção de supervisor.

Um painel sobre curri-culos, coordenação de está-gios e avaliação de aluno emrelação ao campo de está-gio dará inicio ao curso nodia 5 de maio. Seguir-se-àoas palestras: dia 8. "O Ser-viço Social Integrado", pela-profa. Violeta CampofiorltoSaldanha da Gama; 10 e12, "Serviço Social de Ca-ros"; a. s. Ana Maria NU-nes de Souza, 15 e 17,"Serviço Social de Gru-po", a. s. Edith Motta; 19e 22 "DOC', prof*. Nair Crusde Oliveira; *4, "Supervisãocomo Processo de Formaçãodo Aluno das Faculdades doServiço Social"; dia 26, "Su-pervisão em DOC", a. s.Anita Alves Pereira; 29, "Re*lato de Experiências de Su-pervisão", a. a. Vera Cas*tro e Silva, e "Supervisãoem Grupo", a, rf. Maria d*Souza Duarte.

•.Vi»-

Obrai sociaisOntem, sábado, represen-

tantes das obras sociais daIX Região Administrativa —Vila Isabel — estiveram reu*nidos na sede da InstituiçãoNosso Lar (R. Teodoro daSilva, 240). Em süa reuniãomensal, os dirigentes deobras assisVmciais tiveramoportunidade de assistir auna palestm do contadorWalmitòr Bocra, do LionsClube de Vila Isabel, sobre"Organização de Contabili-dade em Obras Sociais". Ou*tros assuntos de interesse fo-iam tratados, inclusive dacomemoração do "Dia dasMáee", no sábado 13. no Par*que de Vüa babei.Correspondência

Correspontèncta para"Serviço Social" devem serendereçadas para Luiz Bra.vo, "Serviço Social", COR-RETO DA MANHA, a Av.Gomes Freire, 471.

LUIZ BRAVO

NOTICIÁRIO ODONTOLÔGICO^s

. MÉDICOS TAMBÉM QÜE-REM SEIS SALÁRIOS Ml*NIMOS — A Sociedade deMedicina e Cirurgia conda-mon ** sindloatos e Associa-çóes Médicas de todo, o Paisa iniciarem um movimentopara apresentai um projetoao Congreso Nacional dandoaos médicos, qualquer queseja a fonte pagadora, umsalário equivalente a seis sa-lárlos mínimos da região.Segundo o dr. Roosvelt Ri-beiro, presidente da Socle-dade, os médicos se viramestimulados a Isso quando oCongresso rejeitou o veto doex-presidente Castelo Bran-co ao projeto que dá a mes-ma vantagem aos. engenhei-ros, agrônomos e químicos.Será criada uma comissãocom representantes de todasas entidades e sindicatos mé-dlcos a fim de concateharas providências necessáriasà apresentação do projeto einfluir em prol de sua rápl-da tramitação. O presiden-te do 8indicato dos Odonto-loglstas do Rio de Janeiro,ouvido a respeito deste as-sunto, declarou que o mo-mento é oportuno para queos dentistas de todo o Paisacompanhem e se Juntem aesta reivindicação reclama-da por outras categorias de

profissionais de nivel uni-versitário superior. Nestesentido, o dr. Joaquim A.B. Ottonl Júnior está pro-vldenclando os contatos eentendimentos junto aossindicatos das classes Inte-ressadas.

* # •PROMOÇÃO DO SERVI-

ÇO NACIONAL DE FISCA-LIZAÇÃO DA ODONTOLO-GIA — O diretor da 8NFO,dr. Anselmo Abrantes Tor-tuna, por motivo do trans-curso da Semana de Tira-dentes, patrono cívico daNação Brasileira (Lei n»4.897 de OJWOS), visando a ummaior entrosamento do De-partamento Nacional de Saú-de com os diferentes órgãose entidades odontológicas,realizou visitas de cordlall-dade aos presidentes da Aoa-demla Brasileira de Mediei-na Multar. Federação Nacio-nal dos Odontologistas, daABO (Nacional). ABO-GB,Sindicato dos Odontologia-tas do Rio de Janeiro. Aca-demla Brasileira de Odon-tologia, Conselho Federai deOdontologia, diretores dasFaculdades de Odontologiada UFRJ e UFF. Institutode Odontologia da PUC doRJ e o redator desta coluna,tendo ofertado uma separa-ta" da sua palestra sobre

"O exercido d» Odontologiae a Saúde Pública" realizadano 1* Congresso Flumlnen»de Odontologia. Registramosa atuação do dr. Anselmo deAbrantes Fortuna, cujo ges-to de eongraçamento serviupara elevar ainda mais obom conceito em que é tidooSNFO.

? # •EMBAIXADOR DE POR-

TUGAL APOIA AS JORNA-DAS LUSO-BRASILEIRAS— O embaixador José Ma-noel Fragoso, em entrevistaque manteve com o prof. Al-fredo Lopes Cardoso, coor-denador-geral no Brasil dasIas. Jornadas Luso-Brasllel-ras de Odonto-EstoroaWio-gia, dedarou considerar damais alta significação técni-co-dentiflea esta reunião deportugueses e brasileiros queterá lugar em Lisboa, nosdias 2 a 5 de Julho do cor-rente ano, promovida pelaAssociação Brasileira deOdontologia e pela SociedadePortuguesa de Estomatolo-gia, certo do grande proveitoque advirá du Jornadas pa-ra o Incremento do intercâm-bio cultural entre Portugale o Brasil. Comprometeu-sea emprestar à organizaçãodas mesmas todo o teuapoio. A comissão brasllel-ra. solicitou ao presidente da

¦República e aoa governado-rea de Estados seja concedi-do abono de ponto para oemédicos e cirurgiões-dentis-tas que participarem neste

'conclave. Informações sobreinscrições para apresenta-ção de trabalhos até o dia15 de maio, à Av. Rio Bran*co, 128 s| 1.000.

INSTITUTO DE ODON-TOLOGIA DA PUC - Exis*tem ainda algumas vagaspara os diferentes cursos ds

pós-graduados. Informaçõespelo tel.: 32-9093.

PRORROGADO ATE JU-NHO O PRAZO DOS CON-SELHOS Dl ODONTOLO-GIA — Estão prorrogados,até 30 de junho do correnteano, os prazos de existênciados Conselhos Federais deOdontologia provisório e dosConselhos Regionais, criado-pelo mesmo órgão, em faceda Lei n» 5.254. de 4467,sancionada pdo presidenteCosta e SUva e já publicadano Diário Oficial da União.

• * »Toda correspondência pa-

ra esta coluna, deve serenviada para — Dr. JoeéDavid Schubsky — EdifícioAvenida Central — Av. RioBranco. 158-32?. grupo 3.236— ZC 21 — GB.

da Terrae seu enigma ../>¦¦•

campo magrtétieo da Terra é um fato conhecidohá muitos séculos. Nos primeiros tempos da IdadeMédia, os navegantes Já se valiam de bússolas, em-bora nlo se possa precisar exatamente onde nem

quando-surgiu essa prática. "' :>¦Para nos enfronharmos*nos mistérios do campo

magnético da Terra — objetivo dei presente sMigo —

comecemos por rememorar, cm forma didática, os se-

guintes pontos: '¦ -

— A agulha magnética de uma bússola se orien-ta no sentido aproximado Norte-SuL

— Pólos diferentes se atraem, enquanto quepólos iguais se repelem.

8 — Dado o comportamento da agulha magnética,deduz-se que no Ártico, perto do Pólo Norte, tem quehaver uma força equivalente à do Pólo Sul, * igual-mente outra no Antártico, perto do Pólo Sul, equiva-

lente à do Pólo Norte.A Terra se comporta, na realidade, como se ti-

vesse um gigantesco imã no seu centro, cuja locali-zação, entretanto, nio coincide exatamente com a linhaNorte-Sul, desvlando-se um pouco da mesma. O pólomagnético dista, no momento, cerca de 1.600 km doPólo Norte' geográfico.

CENTRO DA TERRA

A existência de um imã no centro da Terra i,contudo, bastante improvável. As temperaturas eleva-das eliminam, como se sabe, a magnetismo doa corposinorgânicos e portanto nessa zona deve haver calordemasiado para que se possa dar tal magnetismo, per-manentemente. Neste caso, *raal será então a causado campo magnético terrestre?

Tal pergunta tem dado margem a inúmeras teo-rias, mas até hoje nio foi possível chegar-sé a umaconclusão definitiva. Uma das teorias que conta commaior número de adepto* afirma que no interior daTerra há correntes elétricas em constante circulação— o que eqüivale a dizer que nosso planeta atua àmaneira de um dinarno. A energia necessária paraacionar o dinarno deriva, segundo se supõe, do fluxode calor — ou correntes convectivas -- emanadas damassa de ferro em estado de fuslo que compõe, se-gundo quase todas as teorias, o núcleo terrestre. Aincerteza reinante quanto à causa da existência docampo magnético da Terra fazem dela um dos mis-térios científicos mais intrigantes.

O suposto imã no centro da Terra nio constituiuma explicação satisfatória. No ano de 1900, porexemplo, o angulo de inclinação em Londres — a dis-tância existente entre tf Norte magnético e o Nortereal — era de uns 17° para Oeste. Atualmente, estainclinação aproxima-se dos 11°, o que demonstra queas variações do campo magnético Já ocorriam multoantes de o homem começar a registrar metòdicamentetais alterações.

Vários mílodoe sio conhecidos hoje em dia quecomprovam êste fato. Um deles consiste no estudo depequenos fragmentos de ferro'qüe se encontram emcertos depósitos argilosos cuja formação se deve álenta sedimentação de partículas sólidas em estado desuspensão em massas aquosas. A orientação dessesfragmentos de ferro foi determinada pelo campo mag-nético da época, há muitos anos atrás, e com a solidi-ficação do barro ficaram imobilizados. Se o depósitopermaneceu Inalterado através do tempo, o sentido emque se produziu a magnetização dos fragmentos revê-lará qual era-o eixo magnético da Terra naquelestempos. Do mesmo modo, o sentido da magnetizaçãodas rochas vulcânicas mostra também a direção docampo terrestre — e em épocas mais remotas.

Como a causa determinante do campo magnéticoterrestre encontra-se no centro da Terra, a agulhaimantada também se desvia em sua direção. No equa-dor magnético, que á diferente do geográfico, a agu-lha permanece no horizontal, mas existe ura ângulode Inclinação em qualquer outro ponto da superfícieterrestre. Êste ângulo vai aumentando, naturalmen-te i medida que a bússola se aproxima dos pólo* mag-nétlcos, até chegar a 90° quando então a agulha as-sume a posição vertical. Muitos explorsdores têm-sevalido deste fenômeno nas suas tentativas de averi-guar a localização exata do pólo magnético. Paratanto, é claro que as bússolas tém que ser especial-mente montadas, de modo a permitir o deslocamentoda agulha tanto no sentido horizontal como no verti-cal. 4 possível confeccionar mapas que assinalam,mediante o traçado de linhas que se cruzem, os di-versos pontos do globo em que o ângulo de declina-ção é o mesmo, bem como outros mapas que assina-Iam os pontos de igual ângulo de inclinação. As linhastraçadas se aproximam muito do que caberia esperar,na teoria, se a Terra fosse uma esfera perfeita e ti-vesse, efetivamente, um Imã no seu centro que produ-zisse um campo magnético. As dlscrepánclas entre aslinhas de traçado regular que deveriam aparecer, eas ondulações que na realidade aparecem, se expli-cam pelo fato de a Terra não ser uma esfera perfeitanem estar composta toda ela da mesma matéria. Alémdo mais, existem depósitos de materiais magnéticoscomo, por exemplo, minério de ferro, a distância re-lativamente pequena da sua superfície.

O campo magnético terrestre náo só varia de di-reção como também de intensidade. Estes campos cos-tumam durar multo tempo, mas há uma série de ope-rações de outro tipo que se processam em questõesde dias, horas, minutos e até segundos, ou mais ràpi-damente ainda, pois há algumas que chegam a alcan-çar velocidades de radiofreqüência. Nem todas as

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k ')ü_9 BÜ5 BH5PK^$í»_«lA Terra se comporta como se tivesse um gigan-tesco imã no sèu centro. Sna origem, contado, é

até hoje desconhecida

variações, contudo, originam-se na própria Terra. Osconhecimentos que se tem acerca das variações pe-quenas e rápidas parecem indicar que são provoca-das pelo sol, que de alguma maneira produz corren-tes elétricas nas zonas superiores da atmosfera ter-restre e cujo sentido é perpendicular ao campo mag-nético.

ONDAS INVISÍVEIS

Sabe-se que o sol emite ondas luminosas ultra-violetas, que são invisíveis, bem como outras formasde radiações. Os raios-X, por exemplo, e os ultra-violetas podem privar de elétrons os átomos das ca-madas superiores da atmosfera, deixando-as elétrica-mente carregadas. Se essas camadas atmosféricas ele-trlzadas (ionosfera) sofrem algum deslocamento porefeito de força da gravidade do sol, da lua ou outrosfatores — térmicos, talvez — então, à semelhançade um dinarno, elas geram correntes elétricas queprovocarão efeitos magnéticos sobre a superfície ter-restre. E como as variações do campo magnético daTerra estão relacionadas com a posição do sol no fir-mamento, sendo* mais pronunciadas no verão do queno inverno, deduz-se que a atividade solar seja acausa principal das mesmas.

Por outro lado, durante certos períodos de "per-turbações", o sol emite jatos de partículas além dasradiações. Estas partículas são captadas pelo campomagnético da Terra; algumas delas passam a formaro cinturio Van Allen (radiativo) que circunda nos-so planeta, do qual se fala amlúde, com respeito aosvôos de foguetes e à colocação de satélites em órbita.

Outras partículas penetram muito mais na at-mosfera terrestre concentrando-se principalmente nasproximidades dos pólos magnéticos e provocando oespetacular fenômeno das auroras boreal e austral.

A presença de partículas produz correntes elétri-cas na atmosfera em tal profusão e magnitude queseu efeito no campo magnético da Terra chega a sertão grande a ponto de se falar em "tempestades mag-néticas". Estas tempestades ocorrem quando há man-chás solares visíveis; e quando desaparecem as man-chás, como conseqüência do movimento de rotaçãodo sol, a perturbação desaparece, embora com umatraso de muitas horas que corresponde ao tempoque levam as partículas emitidas pelo sol para co-brir a distância até a Terra.

PERTURBAÇÕES

As variações do campo magnético terrestre têmsua utilidade prática. Mediante o emprego de instru-mentos denominados magnetômetros, capazes de me-dir a intensidade e direção dos campos magnéticos, épossível localizar as perturbações produzidas no cam-po terrestre. Das informações assim obtidas, os geó-logos podem deduzir a localização de depósitos mine-rals e petrolíferos. Esta técnica é empregada era ter-ritórios ainda não explorados; o magnetômetro pedeir a reboque de um avião voando determinadas ro-tas. Os cientistas podem valer-se também das varia-ções bruscas para aperfeiçoar seus conhecimentos daestrutura -terrestre a diferentes profundidades. Va-lendo-se de adequadas freqüências de variações —quanto mais altas, menos penetram na terra — pu-deram colher fartas informações quanto à croata ter-restre e a camada situada Imediatamente abaixo dela.As correntes elétricas da atmosfera exercem uma in-íluêncla nas variações distinta daquela devida aomagnettlsmo básico da Terra, sendo que em traba-lhos recentemente realizados chegou-se à conclusãode que nas profundidades do nosso planeta há umamatéria de elevada condutividade na qual circulamas correntes elétricas. Já foi projetado um planocujo objetivo será investigar os efeitos dessas corren-tes e localizar, possivelmente, essa matéria. Se fôfposto em prática, o plano compreenderá a busca déanomalias magnéticas mediante trabalhos realizadosem estações de variações magnéticas, localizadas era

pontos especialmente selecionados.

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HISTOMNHAS

Li-PÔ

Muito cedo o C/iino conheceu a orfc de imprimirc fie fazer livros. Por isso mesmo sua literatura foiextraordinariamente rica. Tsai-t.sing-yc-tsung-tsé, ou••¦•cja rnciclopcdia completa das artes c das ciências,cm 200 roltimes dos quais alguns foram iraduridospara o francês, atesta o grau de cultura dos antigo.,rhiiieícs cjuc tiveram em Li-Pó o seu grande poetado passado. Li-Pó rirai sob o serio iniperndor ria(.uxisfia Xa»0 e foi, de futo, um grunde poeta. Gos-tava do ;ô(?o c da bebida, em demasia, tendo sido ofundador da "Sociedade dos Imortais Amigos doCopo". Morreu afogado, certa noite, quando, como umlepitimo poeta, íhcühou-sc demais sóbre um Irigo parabeijar a tmapem da Lua refletida na água mansa.

Cícero

Cícero conseguira checar a Gaeta, finalmente, sãoe salvo, livre da perseguição de _4iitónio, segundopensava. Engano. Em pouco a sua vila estaca cercadapor legionários. "— Estou cansado de correr c can-sado de üi»er", r.rrlamou Cícero, recusando-se, nova-mente a fugir. Um centurião pôs fim á vida dogrande tribuno. Mas eis que uma dúvida tremenda

assalta o assassino: será que Antônio não duvidariada morte de Cícero? Será que não poria dificuldadeem pagar-lhe o preço daquela rida? O meínof seriaapresentar-lhe provas. Por isso decepou a cabeça cas mãos de Cícero. E no Fórum romano, na tribunaque éle tanto dignificara, presas por longos pregos,foram expostas a cabeça e as mãos de Cícero — Hialseloqüente c mais e.--presstL-«s do que nunca.

K.liili Cavell

Nascida em Norfolk, na Inglaterra, a 4 de deíem-bro de 1865, £ditíi Cavell, dirigia uma escola de en-fermeiras em Bruxelas, na Bélgica, quando estouroua Primeira Guerra Aíundial, em 1914. Sua casa foiocupada pelo Erárcito alemão, 7>ias foi-lhe permitidocontinuar no seu mister de aliviar dores. Ajudada pelapriticesa de Croy, grande patriota, Edith Cauell con-seguiu fazer escapar grande número de prisioneirosaliados. Quando, finalmente, foi descoberta e juzi-lada, já havia conseguido dar fuga a mais de umaccíitciiu de combatentes aliados.

O Papagaio

Na parte final da Run Gonçalves Dias. lado ritrei-to, ficara, outrora, o Café Papagaio, uma sala acolhe-

dará, com mesinhas espalhadas por toda parte e umapequena orquestra que caprichava nos tanguinhos deErnesto Nazaré e nas polcas de Chiquinha Gonzaga,A porta do estabelecimento, repimpado no poleiro fica-ca um autêntico papagaio, simbolo e mascote da casa,que os fregueses antigos festejavam. Um dia a avemorreu e foi substituída por outra, que passou a serchamada de Bocage, devido d língua terrível. O papa-gaio número dois era, realmente, um bdea de cloaca.As pornografias que berrava chegavam á Rua Uru-guaiaha, escandalizando as senhoras que passavam' empurrando ou pageandò os seus pimpolhos vestidos ámarinheira. A coisa chegou a tal ponto que honreintervenção da polícia e o Bocage foi sacrificado emnome da dignidade das famílias, cuja honra ficoulavada...

KâlidnzuDois mil e quinhentos anos antes de Cristo, tia

porte da índia que é hoje o Paquistão, a civilúaçâoindiana atingiu b apogeu, desaparecendo repentina-?nente, porém, sem deirar documentos de sua exis-tência. Poetas admiráveis pos~uiu a Índia e poemassoberbos como os .Vedas, escritos em synscrito, o maisantigo idioma do país, sobre folhas de palmeiras Noinicio da era cristã viveu, ali, o grande Kàlidaza, Uri-co, artista, autor de Ritusamara — um canto às esta-

ções do ano, Há alguns anos, Lúcio Cardoso realizouboa tradução dos versos disse poeta da índia, reveladono Ocidente em 1792 e que do outono .disse isto:"Um céu mais claro apareceu cercado dé flocos brancos,brancos como as fibras do lótus de cálix prateado...E êste céu parece um rei que as escravas abanassem

[com cem leques..."

Muirnquitã

O Muiraquitã c uma pedra que os índios sempreconsideraram como talismã, portadora de felicidade.Muito encontrada tia Amazônia. Pedra verde-claro,é opaca, rija, medindo, mais ou menos, uma polegadade comprimento por meia de espessura. Naturalistas,da estattira de Buffon, que a examinaram, disseramtratar-se de "jade numa Jas3 de transição entre amica e o quartzo". Os Índios amazonenses sempretraziam essa pedra pendurada ao pescoço. Mas deonde vieram essas pedras? Da região, não, pois nuncaforam encontradas jazidas de onde pudessem ter tidoextraídas. Como chegaram ao Amazonas? Em queépoca? Trazidas por quem? Quando? Eis aí um do»mistérios da misteriosa Amazônia e um dos pequenosmistério da História do Brasil que está longe de seencontrar perfeitamente conhecida.

SÉRGIO D. T. MACEDO

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5.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967 11

MODELISMO

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Aceleraçlo suave, veloeUdade variando entre 0 e 65hs/h eio *s principais ca-lacterfstices de um Mustangcontrolado k distância comequipamento proporcional, eequipado com embreagem eBllenciadCr part o seu mo-ter.* VI ¦/

O controle sofisticado deuni automóvel, segundo osprincípios do comando à dis.tâncla, Já se tornou uma rea-lidade.

Depois de quase um anode pesquisas e desenvolvi-mento, dois automóveis emminiatura, movidos por mo-tores à explosão (glow-piug),estio competindo entre si •Já correram em vários Es-tados norte-americanos.

Cate avanço considerávelse deve à cooperação dos srs/Cliff Welrlck, da "Propor.io-nal Control Systems", fabrl-cante de aparelhos de ridlo»comando, Don Dewey, do"Ridlo Control Magazine",t BOI Ecclee, modelista.

ps primeiros projetos fo-ram feitos com automóveisrédusidoa na escala de 1:8,mas, com o passar do temno,viu-se que as dimensões dosmodelos poderiam ser redu-sidas até 12 vezes menos Otamanho real do carro.

O trabalho mais difícil foio projeto e construção deuma embreagem centrifura,efetiva e suficientementecompacta, dé tal forma queela engatasse paia ligar omotor, deslicásse loto apósa fim de permitir ao motortrabalhar em regime lento,e engatasse automàticcmen-te quando o motor aceler? s-se. Depois de muitos errose experiências, tal objetivofoi alcançado.

O _ls»em. P.c 8 Dl.ltalIncluía dois servos, o rerep-tor e O conjunto de baterias,tudo 1. so colocado sA'-re umaplaca de pouco mais de 3 mmde espessura, de madeira,possibilitando a retirada doconjunto, ouando necessário.O servo dianteiro é usado

Carro com radiocontrôle já existesomente para p controle dedireção, enquanto O traseiroserve tanto para aceleraçãoquanto freio. A relação en-tre o motor e o eixo trasel-ro é de 13:56, sendo' a en-grenagen. de 56 dentes tiogrande quanto permita o es-paço disponível. As rodassio de marca Veco, semi-pneumátlcas, com 21/4 po-legadas de diâmetro, o que -as tornam próprias paratraçio e pequeno desgaste.

A escolha final do motorfoi de um "COX Medallicn.15", com parte do controlede aceleraçio usado eom umanel coletor para o escapa-mento e excesso de óleo. O-bico do carburadcr foi ré-usinado, a fim de permitirum regime dè marcha len-ta melhor, enquanto que umponto de parada, ajustivelfoi Instalado.

O chassi é formado deaço inoxidável, embora alu-mfnlo e latio também tives-sem sido usados. Suspensãoindependente fronteira 4usada, e a direção é do tipocoroa e plnhio.

O comprimento total é de49.9 centímetros; a altura éde 12,87 cm; largura ....15,87 cm; peso total cercade 1.800 gramas.

A carroçaria é formadade acetado-butlrato molda-do em tipo "bolha" sobre ummolde de gésso. A veloclda-de varia continuamente, des-de ponto morto até 55 km/h.O motor liga-se slmplesmen-te girando-se as rodas tra-seiras. Foi adaptado um de-fletor-sllenciador com eficl-ência tal que se pode fazero carro andar dentro de ca-sa em baixas velocidades.

ammelaia = locomotivasjaponesas, transformadores,estruturas, trilhos, etc. O lei-lâo seri realizado. Como décostume, na sede da Associa-çfio, à Rua Rego Lopes, 30,casa 28, no próximo dia 9 *de maio, terça-feira, às ...-QhSOmin. A entrada é fran-ca para todos os sócios ou in-teressados.

Diretor da MatchboxvemaoBrwil

Anuncia-se paia fins demaio a visita qtp o sr. JohnSievens, diretor dá LesneyProducts, fabricante doa"Matchbox'', fará ao Brasil. ,Seri recebido aqui pelos dl-retores da Roly Toys, repre-sentante daquela firma émnosso Pais, e deveri verifi-car as possibilidades de au-mentar ainda mala o merca-do nesta região. Esta colunatentará trazer para seus lei-tores a impressão do indus-trial britânico sobre o campomodelístico no Brasil.

TrocasO leitor Lauro Fontoura

(36-4136) está interessadoem conseguir equipamentode aeromodelismo, principal-mente radiocontrôle. Ofere-ce em troca grande varieda-de de equipamento de Auto-rama.

Claude Bloch (57-0175)quer trocar um Autorama an-tigo da Estréia por trilhospara bitola "O" (llonel, Gar-graves, etc.).

Qualquer leitor que tenhainteresse em efetuar algumadessas trocas, favor entrarem contato diretamente comos modelistas em pauta.

Leilão na ABMFe Novas tintasMais uma vez anuncia-se

um leilSo (o 3.*) na Associa-çáo Brasileira de ModellsmoFerroviário. Como das ou-trás vezes, este também de-verá ser um sucesso, princi-palmente pelos itens que se

O Luís Menezes, da HobbyCenter, anuncia o apareci-mento de novas cores na sé-rie fosca da Smalt. Vémagora um vermelho bemmais vivo que o anterlo., timamarelo mais carregado, um

ROBERT FUCHS

verde esmsralda c um casta-nho. As amostras que estacoluna já viu «fio bem inte--ressentes.

qt» em poucos minutos sasolidifica, permitindo lixar epintar, t o mesmo produtousado por proféticos, emseus trabalhos de prótese.

Pistas que surgem ^ da ^

O Hobby Center está cons-traindo uma nova pista deAutorama,(cm eÉpaci_Édepara 10 carros simultânea-mente. Nesta nova •"estiada"deveri ser realizado oi.'Festival internacional deMarcas, còm 10 provas pie-liminares e 3 finais.

Anuncia-se também a lnau-guração de uma pista de au-tomodelismo no .AutomóvelClube da Guanabara* em Bo-tafogo. Vamos confirmar es*ta noticia. -

Acrílico consertacarroçaria»

O Morimoto (Hobbylân-dia), e certamente outras ca-sas, tém à venda um "kit"para consertos em carroça-rias de automodelos. Trata-se de um vidro com pó acrl-lico e um outro vidro comsolvente. Acompanha o con-junto um pinga-gôtas. Ao semisturar um produto com ooutro, forma-se uma pasta

. O próximo expositor da vi-trina da Tiain Shop seri omodelista Carlos AugustoBrandão, que exporá avióes.Nlo temos informação sobrea escala, se 1:72 ou se o mo-dellsta trará aeronavesmaiores.

12 horasde velocidade

Roje será realizada umaprova inédita no Estado daGuanabara: as 12 horas deVelocidade de Autorama. Acorrida terá lugar no Auto-rama Center Tijuca, sob opatrocínio da Manufatura deBrinquedos Estréia. A lar-gada seri às lOh da manhí,e está prevista a participa-çio de verdadeiros ases dohobby.

Ao vencedor da prova seriofertado um valioso troféu eaos demais participantes,taça, conforme suas respecti-vas colocações.

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t^^mm^l^mm^^mmi^^M^Ê _________Pra^^Y__H H~' .*. 'mt EffiaiS;tf_«s-iA-A-p?tB

P^W^sHl ME*»' -SS*?'fc W__*____l __PW$h_ít ¦ vi^*&???mS|H ___r*íE_i ___a*_fk-ír_i_^i_iSB©^*^?^^^^^^______i ______*___E.Kfl ____¦___&&_£*

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Eis o carro radiocontrolado, com a carroçariaretirada de cima do chassi, mostrando os

componentes do sistema

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m MUNDO DOS CÃES

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>. '# >t ' " '. O Brasil Kennel Club re-alizará nos dias 13 e 14 demaio uma Exposição Inter-nacional dé Cães, que sé-xá julgada pelo juiz CliffBrown do Kennel Club daInglaterra.

Todos os cães com registropoderão concorrer a este cer-teme, que dará aos premia-dos diploma da FederationCinològlque Internationale,sediada na Bélgica-

As in.crlções poderão serfeitas no Rio, a Rua De-bret 23, sala 1.311, diária-mente no horário de 9 às 17horas é serão encerradas nopróximo dia 3 às 17 horas,custando NCr$ 5.00 porcão. A partir de 4a. feira,dia 3 as inscrições até o dia6 custarão NCr* 10.00.Estas taxas de inscrição se*rão uniformes para todas asraças, lndluslve para as declubes especializados como"pastor alemáo", "boxer","poodle", etc.

Para evitar o pagamentoem dobro, telefone 3a.-feirapróxima para 22*7842 ou ..

32-0551 reservando a fcerl-'ção de seu cão e mande 6pagamento antes das 17 ho-ras-do dia 3.

Hoje em Camposcães noAutomóvel Club

O Kennel Club de Cam-pos, realizará hoje a suaExposição Nacional de Cães,com 120 concorrentes dasdiversas raças, atuando comojuiz o sr. GU Magalhães, doBrasil Kennel Club. Dele-cações de vários Estados es-tarão presentes à tradlclo-nal Exposição que será rea-lizada na sede do Automó-vel Club Fluminense.

Notas e informaçõesO Kennel Club da Bahia,

dada a grande rçAbcussãoda última ExpcsiçÈ^preten-de realizar em breve umaExposição Internacional, In-felizmente o famoso juiz In-

f TUDO SOBREVALORES.

I TÍTULOSE AÇÕES

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k VOCÊ ENCONTRANAS PÁGINAS DO

Correio da Manhã

Exposição ttô Riogfês Cliff Browrr, do TheKehnel Club (Inglaterra),não terá tempo depois doJulgamento na Guanabarade atuar em Salvador... OClube do Boxer e do Do-gue Alemão sob a presiden-cia do coronel Fonseca faráprovas de temperamento naExposição do Kennel ClubCamplsta entre os "boxers"

concorrentes... Anlversarlouno dia 24 a sra. Sheila Go-mes (Zeus de 5 Lagos) e nodia 25 a srta. Acldálla Al-ves Pego (vice-presidente dóBKC)... Perdeu o Brasil aoportunidade de CACIB emMontevidéu, já que o Uru-gual foi eliminado de mem-bro da FCÍ por aceitar jul-gamento de juizes não qua-liflcados... No dia 30 docorrente em Buenos Aires,casaram-se Aida Zórlo e Al-fredo Rodriguez. dois clnó-filos em potencial (queremcriar cães no Brasil). Ro-driguez é o diretor comer-ciai da Aerolineas Argentl-nas no Rio... Na ExposiçãoInternacional de Brasília,atuará como juiz ManuelIbarra Mora, do México. Odr. Silvio Brenkefeld, pre-sidente do Brasília KennelClub, esperado no Rio paraultimes detalhes do certa-me... Dos Estados Unidos,virá o juiz que atuará noprimeiro domingo de Julhoná Exposição do ItalpavaCountry Club... Treinando

atra sábados e domingos, noEst&dio do Remo, LagoaRodrigo de Freitas um ex-celente "boxer* Importadoda Hungria... Acompanhan-do as Exposições de raça"pastor alemão', na Alemã-nha, o dr. Rolando Cruz,presidente da SociedadeBrasileira de Criadores deCães Pastores Alemães. Cãocom o nome do Canil Cru-zeiro do Sul vem disputandonaquele pais, e em setembroo dr. Rolando Cruz, atuará'como juiz na Itália... O Clubdo Boxer e do Dogue Ale-mão, comunica que,entrega-rá na Exposição do dia 14de maio os diplomas de -.."CAT", aos "boxers" quecompetiram na última in-ternaclonal do BKC. Au-menta o número de con-correntes importadosnas Exposições do BKC. DaItália, chegou um "boxer",da Alemanha dois "dachs-hunds", dos Estados Uni-dos um "dogue alemão" (ou-tro em viagem) além de dois"cocleers" e dois "collies" eda Suíça, filhos do CampeãoMundial, 2 dobermans (se-grédo de Estado). Alémde outros que esta colunanão pode divulgar para nãoafugentar os concorrentes...-O Bandeirantes KennelClub, em grande atividade.A secretária Irmã Rlzzini.estará no Rio esta semanapara organizar a delegação

paulista para o dia 14 demaio-.. Da Alemanha virá osr. Flnk, um dos maioresJuizes de cães de trabalhona Europa para Julgar a Ex-posição da novembro do ..BKC. O renomado juiz fazparte do quadro da VDH.Alemanha, filiada da FCI... Reunido o Conselho Fe-deral e depois de grandemaratona, atualizou váriosregulamentos do Brasil Ken.nel Club, de acordo com asrecomendações da FCI apro-vadas recentemente na as-.embléla-geral realizada emMonte Carlos, e deste o maisimportante é o de Exposl-ções que entrará em vigorno dia 1' de Junho... Apósconcluírem o curso de jui-zes organizados'pelo KennelClub da Bahia o ConselhoFederal do BKC, homologouos nomes dos alunos aprova-dos pela comissão examina-dora... Na próxima 4a.-feira, às 13 horas os vence-dores da Exposição Nacionaldo Kennel Club Camplsta,serão apresentados na TV-Globo... O casal TelemacoGonzalez (boxers) que vie-ram da Foz do Iguaçu (mos-quitas em penca) para matara saudade do Rio (sem água,sem luz e mosquitos em pen-ca) foram homenageadospelo casal Mario Hora (ca-nll Bangalô) com um jantarno le Relals... .

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Em canil especial, preparado pela Aerolineas Argentinas, "Odette dei Da-vid", criada pelo Professor Rafaello Mariotti (Firenze-Itália), veio para o Bra-sil para o sr. Mário Hora Júnior (Canil Bangalô). Na foto vemos "Odette" aoser "controlada" no Aeroporto Internacional dei Fumiccino, em Roma, antes de seralojada em seu confortável compartimento pressurizado para a sua viagem ao

Brasil.

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5.° Caderno

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língua, pra me largar: "Ulm, ulm, ulm"

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Correio da ManhãN*V

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BIO DE JANEIRO, DOMINGO, 30 DE ABRIL DE 1967

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DOS BICHOS

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Dona lida tem vinte e oito centímetros. Eu tenho dezoito e estou com quase doismeses. Daqui a pouco eu posso me casar

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As vezes eu seguro a minha comida com as mãos. Mas outras vezes eu segurocom a boca mesmo, direto

Você me conhece? Conhece, sim.Qualquer menino me conhece, ao me-nos de ouvir falar. Porquinhc-da-índia.Um nome todo trocado, que nem o dacobra-de-vidro. Ainda se fosse porqui*nho-dos-índios, vá lá: só ficava trocadoo princípio. Porque, há muito tempo,antes da descoberta da América, os in-dios já criavam porquinhos-da-Indiaem casa deles, pra comer. Mas o nomecerto mesmo era preá-dos-índios. Eusou uma preá. De porquinho é que eunão tenho nada.

Felizmente, meu dono, o Tadeu,não vai me comer, nSo. Êle gosta demim pra" olhar, pra pegar, pra fazerfesta. Aliás Tadeu gosta de tudo queé bicho, eu acho. Podia até se chamarMenino dos Bichos. Gosta tanto, tanto,que a mãé dele fica tonta e, às vezes,até um pouco caceteada. E' que Tadeuchega a se esquecer de estudar. Setudo fosse aula de ciências, muitobem. Mas esse negado de sujeito, depredicado, de complemento não sei deque lá — tem dó. Quando chega nahora da redação, ai Tadeu se espalha,que êle tem muito pra contar. Masredação vale só quarenta ou cinqüen-ta pontos, no máximo. Depois, Ta-deu sempre erra ura pouquinho. Também por que é que hoje tem agá e

erva não, tem? E novo com acento —não é demais? Coisa enjoada. Tudoaula de bichos é que era ótimo. Vo-cê já deve ter desconfiado que eu te-nho um fraco pelo Tadeu. Acertou.Como é que gente grande pode enten-der bicho, se não entende menino?

Todo fim de Semana Tadeu vaipro sitio, em Itaipava. E' lá que eumoro, com Dona lida, minha mãe (onome dela é sem agá mesmo) e Glo-rinha, minha irmã. Mas êste domingoTadeu resolveu me trazer pra passara semana aqui no Rio com êle. Eue mais a minha mãé. Ela é muito ca-marada. Às vezes eu dou uns chutesnela ou passo por cima dela pra pegara comida primeiro, e ela nem se inco-moda, apesar de ser gulosa feito eu.

Uns dois meses depois da minhamãe e do meu pai (Antônio Medeirosdas Cenouras) se casarem, eu nasci, eGlorinha também. A gente chegoulogo de olho aberto, vendo tudo, forte,sabendo se arranjar. Num instante agente estava andando junto da mamãe.E, no dia seguinte, a gente já podiacomer da comida dela. Mas mamar égostoso e a gente então ficou unsquinze ou vinte dias mamando e co-mendo outras coisas ao mesmo tempo.As outras coisas são plantas: folhas,

chuchu, cenoura, abóbora, batata-doce,banana, e companhia. E tem sempre deter comida junto da gente, senão agente reclama, gritando, mesmo debarriga cheia: cuí, cui, cui. •- v;-/

Claro que é o Tadeu que preparaa nossa casa de Itaipava. No fundo,terra; por cima da terra, serragem ecapim. A gente come o capim verde(capim-d'angola é uma delicia) e, como resto e a serragem, faz um ninhomacio. No fim de semana, Tadeu pegao ninho com jeito, pra não estragar. E,depois de trocar a terra e a serragem,põe o ninho de volta na casa.- Mas nàoadianta. Agente prefere desmancharo ninho antigo e fazer outro. ;^ -

Sabe ©que é qué a gente adora?Dar umas voltas no gramado e apro*veitar pra comer um bocado de gra-ma. Sabe o que é que a gente detés*ta? Acordarem a gente quando a gen-te está dormindo. A gente dorme bas*tante de dia. Folia boa é de noite. Ásvezes o Tadeu chega a ouvir, lá doquarto dele, os gritinho animados dagente. ¦*

E servir de cobaia, você sabe oque é que é? E' servir pra alguma ei-periência. Pois o outro nome de porquinho-da-India é cobaia. Eu sou capazde contar a você, num domingo desses,uma história de experiência que vocêvai achar gozada.

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Tadeu me chama de José. Repara só em mim: cabeça grande, patas curtas, quatrodedos na frente e três atrás

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Eu nio tenho medo do Tadeu nem um tlquinho. Quando éle me pega, me faa festa,me dá comida, eu fico todo contente

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AUTOMOBILISMO

TURISMO Correio

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da3.° Caderno RW DE JANEIRO, DOMINGO, 30 DE ABRIL DE.1967

Manhã ESPORTE

TURFE

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n%?o67ESEsTellnT,nrS° T d,Mí» *» **¦*¦ corridas, com o „So de máquinas como a de Jacíc Brabham que aparecena foto. Estamos recuperando o temPOj perdido, desde que incompreensivelmente deixaram o esporte cair a zero absoluto. Aretomada da posição demanda tempo e esforço. Mas vamos lá

CAMPEONATO

CARIOCA

COMEÇA

HOJE

Amanhã, a partir das lOh, abrem-se os portões doAutódromo Internacional do Rio para o CampeonatoCarioca de 1967. A temporada tem o patrocínio daEsso Brasileira de Petróleo. A empresa, além dosprêmios, fornecerá o combustível para toda a corrida.

O avultado número de inscrições solicitadas atéas 15h de ontem, indicava o sucesso do Campeonato,a despeito das punições aplicadas internacionalmen-te a alguns pilotos, equipes e fábricas, que participa-ram da prova em 1966, pelo Automóvel Clube doBrasil e sancionadas peja Federação Internacional.De Petrópolis corerão no Rio, 10 pilotos, na sua gran-de maioria com os carros JK. Entre eles, Oliveti eVaranda, dois nomes sobejamente conhecidos no Rio.Daqui, alinharão Norman Casari, com o mesmo Mal-zom 96, que lhe deu o titulo em 1966. Wilson Fer-reira será um forte adversário. Corre com a mesmamarca, n.° 99. Lutará também com Abelardo Aguiar,com a Alfa 66, máquina que pertenceu a Camilo Cri1;-tofaro, vencedora do Grande Prêmio IV Centenáriofl.10 ^"o™1 B?"a da Tijuca" Haverá vegas nafrente. Mário Sorrentino, brasileiro radicado na Itá-lia desde os dois anos de idade, com o Interlagos 12,e_a grande interrogação. Fêz 4 provas naquela na-çao Nada se sabe a seu respeito. Temos que incluirna lista do primeiro pelotão, ainda, Mário Oliveti,Varanda, êste com um Brasinca. O número das ber-linetas, seis, é animador. São carros mais apropria-dos para as corridas. Além disso, todos os seus pilo-FrimS4a°cf

"^ con£ecedores dessa máquinas, comoErimâ, Sérgio Carvalho.A primeira corrida será realizada pelos alunosdo curso de pilotagem da Federação Carioca de Auto-mob lismo. Serão 10 voltas na plstff tí¥ 3.780m. Entreos alunos, dois nomes são conhecidos: Marques Tou-rínho e Marcus Vinicius. Marques Tourinho apare-ceu na Federação para matricular-se no curso. Alémde aluno, foi designadp professor de Medicina espor-uva. Entra na pista pela primeira vez. t um nome

conhecido dos brasileiros pelos seus estudos no terrenoesportivo. Marcus Vinicius é um piloto que disputouno grupo de cima em 1966. Entrou no curso paramelhorar seus conhecimentos de pilotagem. Entrana pista no grupo de alunos. Inscreveu um VW Noano passado, correndo com um Porche, não teve sorte.O carro parou várias vezes. Deverá vencer a provado grupo.

Entre os Estreantes, claro, nada se pode adiantar.Vamos ver quem são na pista. Na relação apareceum nome, Sidnel Cardoso, com a Alfa 13, a mesmamáquina que venceu em 1966, no Grupo. Era entãopilotada por Sérgio, Irmão mais velho de Sidnei.Sérgio estará ausente desta primeira prova, ainda emrecuperação de um acidente que sofreu. Êste ano cor-tá-Ta

C°m uma'Porche 911"s' se conseguir impor-

Até o momento em que encerrávamos os traba-inos desta edição, inscreveram-se:

Dr. Jivago Simca 78Wilson Lourenço 1.093 74Mário Sorrentino Interlagos 12Carlos Erimá Berlineta 35Sérgio Carvalho Berlineta 22Carlos Augusto Palhares Berlineta 17Roberto Erbcrt KG-Okrasa 11Sérgio Moniz Smca 1Mário Olivetti JK 65Aírton Varanda Brasinca 2Amauri Mesquita JK ,. 67

ESTREANTES

Dande Fracalanza DKW 60Pedro Paulo VW 2üCarlos Medeiros Simca .,.....'.;!!.! 74

ALUNOS

Mário Marques Tourinho Alfa (Protótipo) GTPaulo Batista Reis VWMarcus Vinicus .. VWPaulo Fabiano '.'. Gordini"

','.'. \ \\ Marcelo Rodrigues VW

Consuelo Cornelsen GordiniJaime Castro v\V

••••••••-.

PILOTOS

Lair Carvalho 1.093Wilson M Ferreira .. Malzonni"

",'.'.'.'.Mauro Sá Motta Filho ... DKWMKU,rlci°

9hullan BerlinetaAbelardo Aguiar Alfa

582

5490

36694371471741

(Prot)

4!)999»

11166José Carlos Dábud BerUnrta .

'. j_Norman Casari Malzonni .....Henrique Fracalanza ... DKW flfi

61)

Dalmo Júnior GordiniBoneco GordiniRui Fortes i .093Sérgio Santos DKWNapoleão Soil \'W .'. ......Sérgio Podcamini VW ............... 20Jorge Leonzo VW ,..',,,','.'.'.'"" ] 1Araken Ribeiro DKW ...'.'.'.'...... . 40Armando Barreto DKW ........ 33Leninho simca !!!!!.'!.'.'.'.'.'! 69Sidnei Cardoso Alfa Giullia 13João Ribas Gordini 67I rariz Pcter \-W

43Aloísio Renato IK ........'.".'""S/NJosé Américo Veloso JK

¦••••-...José Bravo jk ,..,'.'.'.]','. g/NWilson Varanda Aero-Willys ...'.." 64Carlos de Souza Simca 78

Os três ainda não numerados, são de Petrópolis.Solicitaram inscrição mas não deram o número deseus carros. A inscrição do Aero Willys de WilsonVaranda ainda dependia de homologação da Federa-

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em 1966. somente numa das indústrias brasileiras de auto-veículos. A Íim de absorver contingentes de máo-de-obra,para atender ao aumento de produção, em face de sua cons-tante expansão, a Volkswagen do Brasil admitiu, no anopassado, 1.734 novos empregados, elevando em 15.2% o seuquadro de funcionários. E de se ressaltar que. para cadanôvo lugar de trabalho aberto dentro das e-^-esas automó-bUisticas, sfio criados três novos emprego o às indús-trlaa fornecedoras-

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CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967 , Automóveis

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LOTUSExclusivo para o

CORREIO DA MANHÃ'

LONDRES (BNS-CM) — Um Cortina Lotus In-telramente novo e mais potente, com especificaçõesderivadas de três anos de competição em "rellies"e corridas Internacionais acaba de ser anunciado pelaFord Britânica.

O novo carro é semelhante ao Cortina GT de1967, com a diferença de ser propulsionado por ummotor de duplo veio de excêntricos no cabeçote mo-dlfiçado de forma a desenvolver 115 HP ao freio a6.000 r.p.m. Com os seus dois carburadores Weber,esse motor é capaz de levar o Cortina Lotus de 0 a96 km por hora em dez segundos e de lhe Imprimiruma velocidade máxima de 173 km por hora.

O motor de alto rendimento é baseado no mo-tor Ford de 1.500 c.c. com cinco apoios, desenvolvi-do conjuntamente pela Ford, a Lotus e a CosworthEngineering. A fim de lhe assegurar longa Vida, odistribuidor tem uma cavidade especial que restringeas revoluções da cambota a 6.500 r.p.m., impedindoque esse limite seja ultrapassado.

A potência do motor é transmitida por intermê-dio de uma embreagem de diafragma de mola e umacaixa de quatro velocidades inteiramente sincronizadae com desmultiplicações próximas. Da caixa de velo-cidades um veio de grande resistência transmite omovimento ao diferencial, que está localizado por íel-xes de molas e braços radiais.

SERVIÇO ESPECIAL

Para os entusiastas de corridas e "rallies" o De-partamento de Competições da Ford proporciona umserviço especial de alto rendimento. Injeção de car-burante, desmultiplicações ultra próximas, suspensõesmodificadas, assentos de turismo extra leves, diferen»ciais de escorregamento limitado, chapas de carroça-ria em liga metálica e muitos outros componentessão oferecidos como extras para o novo Cortina dealto rendimento.

A maioria dos componentes da direção e da su-pensão são iguais aos do Cortina GT, consistindo adiferença apenas no fato de a suspensão ter sido en-rijada e abaixada em dois centímetros, tanto à fren-te como à retaguarda.

Uma das características que contribuem para nexcelente aderência ao piso dêste modelo é a adoçSo,como equipamento normal, de rodas extra 'largasequipadas com pneus de telas radiais.

Nas rodas da írente o Cortina Lotus tem freios dedisco e nas da retaguarda freios de tambor, ajusta-mento automático, com servo-assistênda.

A fim de acomodar o motor de duplo veio deexcêntricos no cabeçote e o freio assistido no espaçoexistente sob o capo, sem dificultar o acesso aos pon-tos de assistência, a bateria foi retirada do compartl-mento do motor para o porta-bagagens, onde ocupao espaço que geralmente continha o macaco e a chnvede rodas.

O novo Cortina Lotus só será posto à venda soba forma de salão de duas portas, na linha completade estofos e cores do Cortina, incluindo os tons meta-licos. Um íilete distintivo, Idêntico ao que é usado noFord GT 40, será vendido pelos distribuidores da Fordcomo acessório FoMoCo. Poderão também ser for-necidos modelos Lotus Cortina brancos com a conhe-cida faixa verde. Outras características exteriores deIdentificação são a gxdde de radiador em preto baçoe emblemas Lotus ílas chapas laterais da retaguardae na tampa do pòrta-bagagem.

INSTRUMENTOS

O Cortina Lotus tem os mesmos Instrumentos doCortina GT, com o aditamento de um conta-quilóme-tros parcial, um velocímetro com escala até 225 kmpor hora e um conta-giros calibrado para 8.000 r.p.m.Os aros do conta-giros e do velocímetro são em prê-to baço. O amperimetro e os mostradores de pres-são de óleo, de temperatura da água e de nível* docarburante estão montados ao centro do painel.

Os assentos individuais da frente, que têm cintosde segurança como equipamento normal, são separadospor um console estofado, em que existe, além daalavanca de mudanças de comando a distancia, umpequeno compartimento para guardar mapas e outrosobjetos. Como todos os outros modelos Cortina, estaversão Lotus é equipada com o sistema de ventilaçãoe aquecimento Aeroflow.

O nflvo Cortina Lotus será construído quase Intel-ramente nas linhas de produção da Ford Britânica, emDagenham.

TIGER

Velocidade de cruzeiro de 185 quilômetros porhora sem forçar a máquina e velocidade máxima de200 quilômetros por hora são duas das vantagens mos-tradas numa série de cifras que acaba de ser dlvul-gada na Grã-Bretanha sôbre o desempenho do carro-esporte Sunbeam Tiger 11, conhecido na Europa con-tinental como Sunbeam Alpine V8. Além disso, o car-ro está equipado com motor novo, maior.

O novo Tiger Mark 11 é movido por um motorV8 de 4.737 cc que desenvolve um torque máximode 40,3 metros-quiios a 2.400 rpm. Aumentado o dia-metro do motor anterior de 4,2 litros, conseguiu-semaior capacidade. Uma nova disposição do cabeçotetíe cilindro permite velovidade de motor de até 5.000rpm, resultando em o tempo de aceleração de seroaté 96 quilômetros por hora ser reduzido de quasedois segundos, para 7,9 segundos.

Apesar de seu motor maior, o consumo de com-bustlvel do Tiger 11 deve beirar os dez quilômetrospor litro a uma velocidade constante de 112 quilôme-tros por hora.

Externamente, o novo Tiger é logo reconhecívelpor seus largos frisos laterais, e a grade cm forma decolmeia ó outro aspecto característico.

HILLMAN MINX

O Grupo Rootes apresentou na Grã-BretanhaUm novo Hillman Minx cujas linhas de carroçaria•8o Iguais às do recém-lançado HlUman Huntcr, masque está equipado com um motor de 1.500 c.c. es-pedalmente criado para êle.

O seu motor esti equipado com carburador Zenlthde admissão de ar variável que lhe imprime uma ve-locidade máxima de 128 km por hora e uma acelera-ção muito rápida — de 0 a 48 km por hora em cincosegundos apenas.

A transmissão automática Borg Warner é ofere-clda como opção à caixa manual de quatro velocida-des, todas sincronizadas. No caso de se preferir atransmissão automática, o Minx é equipado com avento de 78 HP ao freio do motor de 1.725 c.c, afim de se conseguir mais perfeito equilíbrio entrerendimento e economia.

A potência de freagem é assegurada por freios dedisco à frente e tambores de ajustamento automáticoà retarguarda.

O painel do Minx, de côr negra, Inclui velocime-tro e mostradores de nível de óleo e temperatura. Oainterruptores slo recolhidos e tuna' haste de fins mülU»pios na coluna de direção aciona os indicadores, abuzina, o piscar dos faróis.

O novo Hillman Minx oferece alto nivel de se-gurança pelos seus potentes freios, aderência ao chio,estabilidade de direção, carroceria absorvedora dechoques, travas nos fechos dé toda* ai portas, pontosde fixação para cintos de segurança e dispositivos, es-pedais que evitam a saida db pneu em cas<> de es-variamente súbito.

Nlo há pontos de lubrlficação e o carro' só re-quer assistência a intervalos dé 8.000 km.

O Hillman Minx foi ensaiado nu mais diversascondições de clima e circulação em estradas- de váriospaíses, além de ter sido objeto das mais rigorosas ex-perièndas em campos dè provas da Europa e dos Es-tsdos Unidos.

CALIFORNIAN

Com treze anos de intervalo, a Rootes acaba defazer ressurgir o nome de um dos seus modelos maisfamosos — o "Callfornian". Não sob a forma de Minxde luxo, como o era em 1953, mas na de versão"fastback" do Imp.

O Hillman Imp Californian é acionado por ummotor de 875 c.c. em liga de alumínio, que lhe impri-me uma velocidade máxima de 128 km por hora. Com.partilha com o Imp outras características técnicas, taiscomo suspensão independente nas quatro rodas, trans-missão direta ás rodas traseiras e caixa de quatrovelocidades sincronizada,

Uma novidade do interior do "Californian" é adivisão dos lugares da retaguarda em dois assentosindividuais. Cada assento tem o seu próprio encostoque podem ser inclinados separadamente ou em con-junto, de acordo com as exigências dos ocupantes.Deste modo, o carro pode ficar com dois, três ou qua-tro lugares. Os deis assentos da frente são recllnáveis.

A altura interior não foi afetada pelo abaixamen-to da linha de capota e o estilo "fastback" da car-roçaria. Há amplo espaço tanto nos assentos da frentecomo nos de trás e as janelas laterais encurvadas pro-porcionam mais largura à altura dos ombros.

DIREÇÃO FÁCIL

Os llmpa-pára-brisás modificados têm lftminas detipo especial 'que

não levantam às grandes velocidades,e o vidro traseiro tem umà inclinação tal que sôbrea sua face exterior passa constantemente uma corren-te de ar que o mantém limpo. Além disso, na parteinferior do vidro traseiro há aberturas de extraçãode ar que, provocando uma corrente na face interiordo vidro, impedem que este se embacie.

A disposição dos instrumentos e comandos foimodificada no sentido da economia de esforço. O bo-tão do limpa-vidros e o do lava-vldros estão situadosde tal íorma que podem ser acionados conjuntamentecom uma só mão. O ângulo da coluna de direção íoialterado para se"adaptar à linha mais baixa da capota.

O poder de aderência do 'Californian" foi melho-rado por uma mudança na inclinação lateral dasrodas dianteiras que também contribui para tornarmais longa a vida dos pneus.

Outras características do novo "Callfornian" são:fechadura no porta-bagagens à frente, dissimuladaatrás do emblema na grade do radiador; e junta desegurança nas rodas, para garantir que, em caso deesvaziamento súbito, o pneu não saia da roda.

FURGONETAS

Carrocerias de furgoneta em liga de alumínio 'epara instalação pelo comprador acabam de ser lança-das no mercado pela firma britânica York TrailerCo. Ltd.

Fornecidas em "kit" de cinco componentes, essascarrocerias podem ser montadas por quatro opera-rios não especializados em menos de uma hora. tapenas necessário colocar tiras isoladoras entre asseções pré-fabricadas e unir estas por melo de para-fusos.

Existe grande variedade de carrocerias em "kit"para vários comprimentos, larguras e alturas, e certonúmero de extras opcionais tornam ainda possíveisas mais diversas aplicações.

As carrocerias sâo formadas por quadros de ligade alumínio com vigas verticais fabricadas por ex-trusão e cobertas por chapas de alumínio caneladas.O teto é formado por uma única chapa pié-for-falecida, aparafusada a um quadro de extrusâo quese ajusta à moldura constituída pelas paredes.

MINI-LANCHA

A Grã-Bretanha ganhou um novo esporte aquátl-co no coração de Londres quando uma mini-lancha dedois lugares fêz sua estréia mundial è sombra do BIcBen, no Rio Tâmisa.A mini-lancha, chamada "Hi-Foll" e projetadapor Peter Nott, é uma invenção britânica que derru-bou as barreiras da engenharia naval para oferecer amenor e mais barata lancha de «Ml» do mundo, ocasco, de resina reforçada de fibra de vidro, mede 2metros e 74 centímetros de comprimento e é movidopor um motor de popa, com a direção dada atravésde um guldon.O "Hi-Foll" funciona como qualquer outra lanchacom a diferença de que ao atingir a velocidade de 24

S ^ ^ h°r* " leVanta da água> Ppla W° ^dois íoils'. Nessa posição pode ser atingida velocl-dade de 48 quilômetros por hora ou mais.A mini-lancha é dotada de sistema especial desegurança. Se por exemplo o condutor cal na água omotor desliga-se automaticamente.A novidade foi apresentada no Salão Internacionaldo Barco, em Earls Court, Londres.

NAO AFUNDA

Para ficar provado que o barco Duraflot 7 é real-mente insubmerglvel, êle foi cortado ao meio e rema-do através de um lago do sul da Inglaterra.O barco mantém-se à tona - mesmo pela meta-de — porque tem duas camadas de Acrylonitrile Buta-diene Styrene, com núcleo de rígido poiiuretano.As camadas são formadas a vácuo por uma má-

quina apontada como a maior de seu tipo na Europa.Esse método de produção de barcos trouxe uma eco-nomia de cerca de 15 por-cento no peso, sem sacrifl-cio da rigidez ou da resistência.

O Duraflot T foi exposto no Salão Internacionaldo Barco, em Earls Court, Londres.

*M*,,«*«m*mÊinàM--~~»-Mj-^~..Ji— L_ ^^TO*^^_^^_^TO^^__^_^^^^^^^^|^^^Í^_^^$%*- f | m 'WMMWÊMMM^MMBMWMMmMm^^^^MMMMMMMMÊÊ^ __P

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CONCERTO CORAL SINFÔNICOInterpretando peças de Baçh, Mozart e Schutz. além de

uma peça Inédita do padre José Maurício Nunes Garcia,escrita no Século XVIII, apresentou-se na Sala Cecília Melre-les. na Guanabara, o Coral Willys, acompanhado da orques-tra de professores do Teatro Municipal do Rio de Janeiro,sob a regência do maestro Geraldo Menuccl e tendo comosolista o tenor Eládio Perez Gonzalez. De Bach, foram apre-sentadas duas canta tas: n' 69 — Komm Helllger Gelst, HerrGott e n? 147 — Jesus, BIdbet Melne Frende, Glória inE-celsl-, da Missa em Sol Maior, de Mozart; Aleluia, doOratório Messias, de Haendel; e da Sinfonia Sacra de Schutz,completaram o programa elaborado pelo maestro GeraldoMenuccl, do qual constaram ainda duas peças do padre JoséMaurício Nunes Garcia, uma das quais inédita — o Te Deum— e outra apresentada pela primeira vez em 1966 pelo Cora!Willys em São Paulo — Uudate Pueri Salmo n» 112. Ambasforam escritas no século XVm e se perderam l*;o após amorte do Padre José Maurício, em 1830, Juntamente comtodos os manuscritos do autor. — Descobertos recentemen-te, esses manuscritos em sua maior parte foram entregues

ao Arquivo Nacional, de onde o maestro Geraldo Menucclretirou cópias da rarbslma obra.

CORAL WILLYS

O Coral Willys é formado exclusivamente por amado.,res, todos funcionários da Willys Overland do Brasil, arregi-mentados em todos os setores funcionais da empresa, desdeas oficinas até os cargos mais elevados. Com quatro anos deexistência já conta com mais de setenta apresentações emvários pontos do Pais. Sua orientação artística está a car-go do maestro Geraldo Menuccl, o pianista Silvio Tancreçlie o tenor Eládio Perez Gonzalez, que acaba de regressar deuma toumée de dois meses por países da Europa. As pri-melras apresentações desse excelente conjunto vocal, com-posto por 80 figuras, foram feitas em fins de 1962, sob a ori*entação de Zulnglio Paustinl e Helena Freire.

De lá para cá tem aprimorado cada vez mais seus re-cursos artísticos, constltulndo-se em um dos melhores co-rais de todo o Pais.

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3.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 30. de abril de 1967

TURISMO¦RENATO TELLES'

SP: TURISMO QVERFIXAR ROTEIROCOM A GUANABARASAO PAULO (Sucursal) — O secretário do Turismode São Paulo, deputado Orlando Zancaner declarou,sobre o roteiro turístico Rio-São Paulo, que dependeapenas do Lóide Brasileiro a realização de viagensmarítimas entre os dois Estados. "Êies pediram umpreço elevado e estamos aguardando o resultado de«ma contraproposta". Enquanto a medida não vem,o turismo de São Paulo vai contando com a ajuda daMarinha de Guerra, que colocou à sua disposição odestróier "Benevente" para ligar Santos às belas es-tânciâs literâneas, além de transportar, graciosamen-te, passageiros e cargas para as zonas flageladas deCaraguatatuba.

"Todavia, dis o secretário,mesmo nfio tendo aldo exa-tamente essa a origem daIdéia, talvez a ligação marl-tima Santos-Lltoral Norte,ou mesmo Rio de Janeiro,poderá ser exeqüível, oíere-cendo condições de conheceras viagens por mar as pes-soas de menores possibilida-

.des econômicas, que possl-velmente, Jamais terão chan-ee de fazer as travessiasoceânicas ou viagens de lon-go curso".

CONDIÇÕES

O sr. Orlando Zancanernfio esconde seu otimismo aoafirmar que 'SSo Paulo templenas condições para rece-ber turistas de todas as uni-dades da Federaçfio brasDei-ra, de menores exigências.Temos pontos de atracfioturística excelentes e aco-modações para ésse tipo devisitante, além de Otlmotransporte. Nossaa est&nciasclimáticas, balneárlas e hi-dromlncrai** \ são mundial*mente conhecidas. Os turis-tas estrangeiros, de gostosmais apurados, poderio con-tar com excelentes hotéis, decategoria internacional, eagências de turismo queatendem aos clientes em tu-do o que necessitem, ln-cluslve transportes adequa-dos às suas exigências e ne-cessidadcs".

VANTAGENS

Enfatizou o titular da pas-ta que "nfio se pode fazer

..mo, como ln '._, sr.norganizar a máquina turlsti-ca nesses termos. Parece, iSecretaria, que o primeirogrande passo, essencial à pró-pria existência do turismo,é der condições locais de re-ceber os visitantes, nos pró-prios pontos, isto é, trans-formar as "belezas naturais",.com tudo o que têm dc agres-te em "pontos de atracfio".eliminados tôda: as dlflcul-dades. Evidentemente, tra-

tado o problema nesses têr-mos, o mais é falar-se emcustos e Investimentos e nfioem lucros. Mas êies virfioposteriormente. Para a ln-dústria e o comércio as van-tagens sfio mais do que evi-dentes. O turista — conti-nuou — é um homem quevem a nós sem nada pedir,consumindo em alta escalauma gama variada de predu-tos lndustrals e artesanals,freqüentando casas de diver-soes. utilizando-se de nossosmeios de transporte, enfim,gastando em nossos estabe-lecimentos o dinheiro destl-nado por êle a êste tipo degasto. E isto, sem dúvida, éde grande Interesse do co-mércio e da indústria, alémda hotelaria e outros ramosligados diretamente ao tu-rismo".

MENTALIDADE

O secretário Zancanerobservou que "estamos dan-do os primeiros passos paratransformar o turismo real-mente em uma Indústria.Todo mundo conhece os cê-lebres exemplos das naçõesque se tranformaram emgrandes centros turísticos eque, com Isso, obtêm rendasuperior aos grandes centrosIndustriais, principalmente aEspanha, hoje o maior cen-tro turístico do mundo. Pre-cisamos, a par da criaçãodas condições mínimas, on-de elas nfio existem, criar amentalidade turística. Pai-ses adiantados dão descon-tos a compras feitas pelosturistas, até na gasolina. Aocontrário, algumas pessoasdesavlsadas entendem que oturista deve ser explorado epagar mais. trazendo sólidosalicerces pa-a o antl-turls-mo".

Finalmente, o deputadoOrlando Zancaner mostrou anecessidade de se formarpessoal especializado, guiasturísticos, motoristas de por-tos e aeroportos e, até, car-regadores habilitados paratratar com esse tipo de vi-sltantes, além de multas col-sas de retaguarda que pre-cisam ser reformuladas. "Oessencial é criar o respeitopeto turista, que, às vezes, étratado até com hostilidade.E isso afugenta uma coisada qual precisamos multo:dólares".

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IDA E VOLTA

PAVILHÃO FRANCÊSOs trabalhos de Instalação do Pavilhão da França n a Exposição Internacional de Montreal, êste ano, jáestão bastante adiantados. A construção está mobilizando grande número de trabalhadores e será uma das

mais belas na mais Importante mostra universal dos últimos tempos

Capacidadehoteleiranas Baamas

Em determinada épocado ano, a temporada turls-tica chega ao auge nasIlhas Baamas e, êste ano,mesmo antes de inaugura-do, o novo Hotel Ancora-ge já tinha as 288 camasde seus 144 apartamentosreservadas pelos agentes dcviagens.

O hotel cuja construçãocustou 2.300.000 dólares,oferece excelente vista daBaia de Nassau e faz partede vasto programa de cons-trução de hotéis que já do-tou as ilhas de mais de milapartamentos. Outros hi-téis estão em construção,simultaneamente com aampliação dos já existen-tes em Nassau, West End,Freeport e Out Islands, oque virá aumentar a dispo-nibilidade de apartamentospara mais de 2.000.

Nassau e as demais ilhasdo arquipélago desfrutamdo seu melhor ano turlsti-co. A previsão de que ha-veria um aumento de 7%sobre os 800.000 turistasque visitaram a ilha en1966 foi bastante conserva-dora, uma vez que, agora,espera-se que mais de ummilhão de visitantes aquivirão durante 1967.

Está em Íase de cons-trução uma ponte para li-gar «•) cidade de Nassau comParadise Island. Quandoessa ponte fôr aberta aopúblico, será iniciada aconstrução de outro hoiel,este com 500 apartamento**.Com a construção de umcassino e de um mercadointernacional, Paradise Is-land passará a ser unia riasprincipais atrações das Baa-mas.

À entrada da baia, estãoem prosseguimento os tra-balhos de construção deuma ilha artificial, median-te a escavasão de canaisdestinados ao tráfego degrandes transatlânticos.

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JÔGO ATRAI MAISTURISTAS: PANAMÁ

O panamenho possui umacaracterística especial queo coloca numa categoriaúnica: mistura de alegria,orgulho e despreocupação;otimismo e sensibilidade.

Tenta a sorte, cada diada semana, em diferentesjogos.

Faz alguns anos, o do-mingo era o dia de se jo-gar na loteria nacional.Hoje, há jogos também às

quartas-feiras, ocasião em

que os turistas podem ab-sorver um pouco da atmos-fera local, unindo-se à mui-tidão que se aglomera naPraça Arango, conhecidacomo a "Praça da Lote-ria". As llh da manhã,realiza-se o sorteio, diantede excitados espectadores

que procuram forçar, men-talmente, o resultado daloteria, cujos bilhetes de 4algarismos custam 55 cen-tavos de dólares e podemrender até 1.000 dólares.

Aos sábados e domingos,os apostadores se deslocam

para o Hipódromo Presi-dente Remon, para tentara sorte nas patas dos ca-valos.

Para os que tém ver-dadeira febre de jogo, hátambém as cervejarias, on-de, todas as noites, joga-seo "bingo", com cartõescujo preço varia de 1 a 5dólares. Há também os ca-sinos dos grandes hotéis dacidade, que funcionam deacordo com o sistema deMonte Cario.

O governo do Panamáexplora essas atividades eassegura perfeita honestl-dade nos jogos. Isto por-que, em 1965, houve um

grande escândalo envol-vendo os cassinos. A supôs-ta fraude, contudo, não pre-judicava os clientes. Pelocontrário, os dirigentes doscassinos foram acusados dedesviar dinheiio e de náocobrar, as notas promissó-rias emitidas por aquelesque jogavam e perdiam àbase do crédito.

Os cassinos funcionam,atualmente, sob severa fis-ciilização do Governo fede-ral, principalmente no queuiz respeito às notas pro-missórias. E todos êlcs suomuito freqüentados pelosmilhares de turistas que de-sembnrcam dos jatos daPan American procedentesdos Estados Unidos, Brasilc demais países das Amé-ricas.

Se os jogos realizadoscom o beneplácito do go-vêrno não satisfizerem irojogador, há ainda um quese chama "jogo da boll-nha" que também é I'e«toà base de números, masque tem a atração da ile-galidade.

O "jogo da bolinha", queoferece as mesmas possibl-lidades daquele que é ope-rado às quartas-feiras, go-za de grande popularidadeentre ns classes menos fa-vorecidas, para as quais oscassinos são econômica-mente inacessíveis.

É provável que o turis-ta não chegue a tomar co-nhecimento da existênciada "bolinha", jogo'típica-mente local e fora da lei,mas não deixará de ver, pe-las ruas, os vendedores debilhetes de loteria. Alémdisso, máquinas de jogar sãocnfilciradas ao redor daspiscinas e em outras de-pendências dos hotéis.Qualquer turista pode ma-nobrar tais máquinas, ar-riscando desde os modes-tos centavos até elevadassomas em dólares.

Mas, não é só o jogo queatrai turistas ao Panamá-

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de navios através dessamaravilha do mundo queé o Canal do Panamá?

Há, ainda, as famosaslojas de variedades quevendem quase todas asmercadorias vendidas emqualquer parte do mundo.Os "night clubs" do Pana-má oferecem, de seu lado,números artísticos com apresença de artistas Inter-nacionais.

Por tudo isso, e por ser.ainda, a "encruzilhada" dasAméricas, o Panamá é umdos pontos que deve ser in*cluído em qualquer roteiroturístico através do conti-nente americano.

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CLASSIFICADOS DOCorreio da Manha

Continuam repercutindo nos meios turísticos asdeclarações do diretor do Departamento de interior ede Justiça, do Ministério da Justiça, a respeito da si-tuação ilegal de estrangeiros que chegam ao Brasilmunidos de vistos de turista e que solicitam, imedia-íamente, um «isto de permanência. O sr. Rui Ma-chado de Lima pretende uma legislação especifica sô-bre o assunto para evitar os abusos que vêm sendocometidos.

•k A Ibéria inaugura, quarta-feira próxima, com apresença do gonernador Negrão de Lima, suas novasinstalações na Rua Pedro Lessa, 41. A loja prometeser uma das mais belas da cidade. Como novidade,terá uma típica "tabema" em seu interior. Novidadetambém é o convite para a festa, formulado no interiorde uma castanhola.

•k Felipe M. Rodrigues /oi nomeado gerente de Ven-das da Pan-American para o Brasil, segundo informa-ção do sr. Norman Blake, vice-presidente de Venda»da companhia.

O exemplar único do livro L'Apocalypse. o livromais caro do mundo, viajou para Tóquio, onde ficaráexposto de 2 a 24 de maio, no Museu de Arte Modernada Capital japonesa, num jato da Air France. Suacapa de bronze, que pesa 200 quilos e que mede 90centimetfc-sde altura, 80 de largura e 20 de espessura,/oi realizada por Salvador Dali. O peso total do livroé de 1.300 quiloj e /oi dividido em 19 volumes parafazer a viagem.

Luo-de-Mel em Guarujá é o plano turístico criado¦recentemente pela VASP, e que consiste de uma tem-porada de 10 dias na ilha mais bonita e sofisticada doBrasil.

A professora Maria Betty Silva, superintendente doEnsino da Bahia, o prefeito de Porto Seguro, sr. Isidorodos Santos, s /rei Lindolfo de Sereno, pároco dessalocalidade, seguiram para Lisboa, onde, a convite dadireção da TAP, participarão da Romagem a Belmonte,peregrinação que cresce de ano para ano, na terra ondenasceu Pedro Alvares Cabral.

+ Recebemos e agradecemos as revistas In BritalnIBUA), Sol (TAP), Gazette (Smissair), Hotéis doBrasil, o boletim do United States Travei Service. AFernando Hupsel de Oliveira, agradecemos o belo Ca-lendário Mundial de Eventos, mandado con/eccionarpela VARIG.

A cidade de Detroit, conhecida mundialmente porsuas fábricas de automóveis, esti-se tomando um gran-de centro de convenções para homens de negócios.Construções apropriadas estilo surgindo em lóda a ci-dade, para maior conforto dos visitante».

Visando a proporcionar mal» conforto t /acilidadeinos visitantes de San Francisco, o Departamento deTurismo daquela cidade inaugurou um serviço tcle/ó-nico de informações instantânea». A única coisa queo turista tem que fazer è discar 391-2000. Uma vozgravada em fita dirá tudo quanto há de inferisse tu-rístico, inclusive relatando o» principais evento» queterão lugar na cidade. O »i»tema ora inaugurado podereceber 10 chamadas de uma só vez e funciona inln-terruptamente. As fitas sâo regravada» diariamente afim de manter atualizada qualquer programação.

Realizou-se, em São Lourénço, mai» uma reuniãopreparatória da Ia Convenção Hoteleira do Centro, sen-do na ocasião escolhido o temário e organizada a XExposição da Indústria Fornecedora da Hotelaria. Du-rante o conclave serão tratado» assuntos como a le-gislação trabalhista em geral e especifica, no caso dasestações balneários e Mdrominerais, regulamentação dojópo na» estância», problema» da EMBRATUR. motel»,reforma tributária no campo da hotelaria e a realiza-çâo do 10° Congresso Nacional da Hotelaria. Todo» o»hotéis de São Lourénço, além de jazerem preços es-pedais (de jora da temporada), concederão um ae»-conto de 10% a todos d» convencionai».

A lotação do» hc*té« e pensões de Miraeema estápraticamente esgotada tom as última» reservas jeitospelos turista» que assistirão d tradicional Festa de Maio,comemorativa do aniversário de emancipação do mu-nicipio.

As autoridade» de Grenoble, na França, lançaramuma campanha para persuadir proprietários de hotéise restaurantes a fixarem os preços ao nivel de 1967durante o» próximo» jogos olímpico» de inverno, quese realizarão, em fevereiro do ano que vem.

O Jardim Zoológico de Colônia, Alemanha, ga-

nhou uma nova atração com o nascimento, pela pri-•meira vez, na República Federal da Alemanha, de umgibbon. O animal nasceu num café de Colônia, cujoproprietário é apaixonado pelo» animai» exóticos. Ogibbon é originário do Sudeste da Ásia.

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CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967 3.° Caderno

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WÊwmWÊÊ*; ' :;^r% tSSBS:'!ALPES BÁVAROS

Pistas e colinas bem cobertas de neve, f lorestas de pinheiros que convidam alongos passeios de esqui são encontrado s nos Alpes Bávaros, paraíso do fim desemana dos muniquenses. O anúncio de bom tempo, na sexta-feira, provocaverdadeiro êxodo de dezenas de milhares que saem da cidade de automóvel epor via férrea em busca dos centros de esportes famosos, situados há duas

horas de Munique

MISSISSÍPI TAMBÉMTEM A SUA RI VIERA

A cidade de Biloxl, no Mis-sissipi, pussui apenas algunsquilômetros de prala, mas asareias brancas e a tempera-tura morna de suas íguas fi-zeram com que o local se tor-nasse um dos preteridos, emtodo os Estados Unidos,

Biloxl é chamada a "Rlvie-ra dos Humildes", em virtudedos preços bastante acessi-veis de seus hotéis, motéis erestnurantes. Até há poucotempo, porém, a cidade eraprocurada apenas por pes-soas que queriam um lugarcalmo para passar a.s fériase pescar. Com a descobertade Biloxi por outros Estados,e mesmo outros países, ini-clou-se o desenvolvimento de

mais um centro turístico. Acidade não perdeu a calmac nem deixou de ser estaçãode repouso. Apenas houveum aumento considerável nasconstruções de hotéis e ou-tros estabelecimentos dedica-dos a atender o visitante.

Além dos hotéis, íoramconstruídos, também, algu-mas clinicas para repouso.Essas clinicas são cercadaspor belíssima vegetação, epossuem piscinas, saunas eoutros melhoramentos.

Muitos dos hotéis possuemcurso de golfe, mas a pescase constitui na maior atraçãoesportiva de Biloxi. Suaságuas são fartas de peixesdos mais diferentes tipos e

existem locais especializadosque fornecem toda a apare-lhagem necessária à práticadesse esporte. A pesca aogigantesco Marlin é a maispraticada, mas para quemnão quer., sair para o altomar com os barcos grandes,pode alugar embarcações me-nores e não Ir tão longe, oumesmo pescar nas pedras ounas praias.

Em Biloxl, encontram-sealguns dos mais famososrestaurantes dos EstadosUnidos, especializados emcomida típica marinha, f: umótimo lugar para quem querdescansar ou praticar algumr "porte, sem a preocupaçãode estar gastando muito.

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RAINHA DA GUKRRILIIAIndiferente à movimentação de tropas que caçavam "guerrilheiros forte-

mente armados'' nas cidades próximas no Parque Nacional do Caparão, a moçaíéz pose sóbre a pedra. Marta Pimcntel, lourinha dc 19 anos, acabava de ser eleitaMiss Manhuaçu, "região conflagrada", segundo o entendimento dos comandantesdas operações no Caparão, cuja população íó e.stá Interessrda, agora, na garotaque vai representá-la, a 20 de maio, no Concurso de Miss Minas Gerais.

MATO GROSSO JÁTEM ESCRITÓRIO DETURISMO EM SPSAO PAULO (Sucursal) — Partindo da premissa deque "Mato Grosso é o maior potencial turístico doBrasil", a Matotur Mato-grossense Turismo S.A., inau-gtirou esta semana seu escritório de representaçãoem São Paulo, a exemplo dos já existentes em Cuiabáe Rio de Janeiro. Ao ato estiveram presentes repre-;sentantes do governo de Mato Grosso e inúmeras au-toridades estaduais paulistas, quando ouviram o pre-sidente da organização, sr. Aridio Orestes Marinho,informar que está construindo dois hotéis turísticos,com 30 apartamentos cada, um em Coxim e outro emÁguas Quentes. Êsse último será nos moldes de clubede Caça e Pesca, e está sendo anunciado como o maiorda América do Sul.

COXIM

A pequenina cidade deCoxim, famosa pela pisco-sidade dos rios que a envol-vem, está situada a 245 me-tros acima do nível do mar,com clima tropical. A tem-peratura, bastante amena,6 de 24 graus, e o periododas chuvas vai de setembroa março, com maior inten-sidade entre os meses denovembro e fevereiro. Acidade pode ser atingidapor estrada de ferro, roda-gem e até de avião a jato,

numa distância de 285 qui-lometros de Campo Gran-de, através da BR-6. A.abundância de peixes des-taca-se no dourado, pinta-do, pacu, peixe rei, pi-rarucu e outros. Esses pei-xes podem ser pescados aqualquer dia e hora, nãodependendo de estação. Opróprio clube se encarre-gará de transportar para oslugares piscosos, barracas,bivaques, varas, carreti-lhas, anzóis, toda a "tra-lha", enfim, de que o pes-cador pode se utilizar.

O que temo museu doKentucky

O museu histórico de Ken-tuctcy, uma grande manslocom mais de um século deexistência, reúne em seuacervo peças autenticas sô-bre a vida familiar daquelaEstado, há cem anos atrás.

O museu tem recebido, du-rante todo êsse tempo, con.tribuições as mais variadassóbre tudo o que diz respei-to à vida em Kentucky.

Cada sala aborda um temadiferente. Há a carpmtaria,com todos os utensílios; aoficina gráfica, com todas asparticularidades dos sistemasde Impressão usados hi umséculo; a cozinha; a sala decostura, tudo exatamentecomo nos velhos tempos. To-do o museu possui decoraçãoapropriada e característica.Há também salas com reli-quias da Guerra Civil. Omuseu de Kentucky acha-seaberto todos os dias, menosàs segundas-feiras.

RAPOSOS POBRE EXPORTA OUROE VIVE DO PASSADO

BELO HORIZONTE (DaSucursal) — Às margensdo Rio das Velhas, entreSabará e Nova Lima, Ra-posos iá era distrito em1724. Recebeu o nome dobandeirante que o desço-briu, quando as areias dofamoso rio estavam aindavirgens da ambição dosexploradores. Sua eman-cipação é, no entanto, re-cente.

A pequena cidade, in-crustrada na fralda daSerra do Quebra-Canga-lha, é o único lugar que,além de Nova Lima, viveexclusivamente da mine-

ração aurífera. A minado Espírito Santo, que re-monta a épocas de lutase de tragédias, inclusivecom rebelião dos escra*vos, pertence, desde osfins do século passado, àCompanhia do Morro Ve-lho, para cujos engenhos,em Nova Lima, vão as pe-dras ali extraídas, pormeio de caçambas em ca-bos aéreos, numa exten-são de sete quilômetros.Uma estrada de pequenose curiosos bondes elétri-cos ligava, até bem poucotempo, as duas comunida-des operárias.

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Trabalhadores perfuram a rocha numa profundagaleria da mina do Espírito Santo

SIGNIFICAÇÃOHISTÓRICA

Embora entre nesta sé-rie de reportagens maispelas suas afinidades deorigem com as cidadeshistóricas que lhe são vi-zinhas, Raposos tem seuinteresse próprio. A maiorpreciosidade que aindaconserva é a Igreja deNossa Senhora da Concei-ção, uma das mais anti-gas, se não a mais anti-ga de Minas. Foi concluí*da em 1704, mas há his-toriadores que afirmamser êste templo seiscen-tista, erigido em 1690.

Em outros tempos, ti-nha a secular Matriz ador-nos de ouro maciço, ri-quissimos paramentos erelíquias diversas. Tudoisso foi sendo aos poucoslevado para Congonhas,sem falar na rapinagemdos colecionadores de pre-ciosidades. Mesmo assim,conserva alguma coisa deinteressante e recebe vi-sitas de estudiosos da ar-te antiga que as igrejasmineiras salvaram. Nãohá ali, porém, organiza-ção turística perfeita, oque é compensado pelasua proximidade da capi-tal mineira, à qual estáligada a cidade por umahora de trem, com nume-rosos horários.

Raposos é hoje um bur*go esquecido, que ape-sar de exportar ouro, es-tá cada vez mais pobre.

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da Conceição,RAPOSOS

A ponte sóbre o Rio das Velhas, e a Igreja Nossa Senhoraconcluída em 1704

3.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967

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NOVA LINHACom o advento da fusão Braniff-Panagra, as jovens aeromoças da Panagra passarão a adotar o

revolucionário uniforme de bordo criado por Emilio Pucci, especialmente para a Braniff. Maria Vermes• Sílvia Daube, tomaram conhecimento do novo uniforme que passarão a usar em breve quando encon-traram Carol Bascon e Sue Pedler no Aeroporto de Miami.

SANTA FÉ PROMOVEMAIS BELAS FESTASEM TODOS OS AMS

As fiestas fazem parte de um velho costume es-panhol que encontrou em Santa Fé a maior recepti-vidade. A maior e mais antiga das celebrações le-vadas a efeito na capital do Novo México é a Festade Santa Fé, promovida anualmente na semana queprecede o dia do Trabalho. Esta festa é promovidadesde 1712 e comemora a conquista de Santa Fé em1692 pelo governador e capitão-general Don Diegode Vargas Zapata Lujan Ponce de Leon.

Alguns anos antes da vltd-ria do conquistador Vargas,os Índios da região se rebe-laram t destruíram quase quetotalmente o povoado espa-nhol ali existente.

Durante os anos seguintes,os únicos espanhóis existen-tes ali eram os escravos lei-tos pelos índios O conquis-tador Vargas reuniu, então,300 homens e partiu para a' reconquista do lugar. Vargasusou o mesmo artifício usadopelos índios. Cercou o lugare cortou o suprimento deágua. Depois disso, houveainda mais uma rebelião dosÍndios, também vencida porVargas.

Vinte anos depois, o con-selho da cidade resolveu ins-tltulr uma celebração em ho-menagem ao conquistador.Nasceu, assim, a Festa Anualde Santa Fé.

Noa primeiros tempos acelebração possuía um cará-ter mais religioso, com os es-panhóis e Índios unindo suascrenças. Hoje a festa possuium pouco de tudo.

Durante as festividades opovo local e os visitantes sãoatraidos por uma figura gi-gantesca de papel, que repre-senta a figura de Zozobra,um gigante lendário. Esta fl-gura, no final da comemora-ção, 4 queimada e estraça-lhada pelos populares, numacerimônia semelhante ã dosábado de Aleluia por nós ce-lebrado.

Durante quase todo o ano,Santa Fé é uma cidade quie-ta. Mu nos dias da festaela se modifica completa-mente. A cidade se assemelha,nestes dias, a um grande cir-co, onde palhaços, bandas,índios • a multidão se reú-nem com um só objetivo: di-verttr-se.

As ruas da cidade, durantea festa, são enfeitada.? cuida-dosamente e os balcões e sa-cadas das residências sãopreparados artisticamente etornam-se muito procuradospor aqueles que desejam as-alstir, de camarote, aos des-files e as diversas fases dascomemorações. Até mesmoas praças se transformam emgrandes plcadelros e há ai-rumas escolhidas pelos ar-tistas do Novo México para

servirem de museu ao ar II-vre, onde são expostas suasobras.

Mesmo o ar da cidade semodifica durante a festa.Nessa época do ano há umabrisa suave que desce dasmontanhas e que se misturaaos odores característicos dasdeliciosas iguarias mexlca-nas. E ao lado dos pratos ca-racteristlcos da região, pode-se encontrar outros origina-rios de países sul-americanose dos Estados Unidos.

Na praça em frente ao Pa-láclo do Governo, a mais an-tiga construção de Santa Fé,é construído um enorme pi-cadeiro, totalmente decoradoe que serve de palco parauma infinidade de atrações.Danças folclóricas, festivaisde música estrangeira, Jan,danças cerimoniais dos in-dios e bandas militares pro-porcionam ao publico um es-petáculo cheio de cores e di-fícll de se esquecer.

A rainha da festa é eleitae coroada no primeiro dia.Depois, há o baile dos con-qulstadores no histórico LaFonda Hotel. Nas ruas, opovo também dança e os dl-vertimentos do primeiro diasó terminam com a chegadada aurora.

No terceiro dia das festivl-dades, a entrada triunfal dogeneral Vargas em Santa Féé reencenada. Ê realmenteum espetáculo pomposo ebem feito. Nenhum vlsltan-te dtve perder essa parte dascomemorações. Os particl-pantes usam roupas caracte-rístlcas e os índios tambémparticipam, dando, assim,um toque de autenticidadeao espetáculo.

Para os visitantes não háproblema de acomodações.Existem muitos hotéis e mo-téls que vão desde o super-luxo ao raxoável. Há tambémcentenas de restaurantes ecasas de lanches que servemtanto a comida característi-ca da região, como pratosvariados de outros países.Santa Fé é bem servida, tam-bém no setor de transportes.Há ônibus, trens e aviões queligam a cidade tíürlamenlecom diversos outros pontosdo Pais.

IVGOSLÁVIA TEM NACACA O ESPORTEMELHOR DE TURISTA

Graças ao excelente clima, ao relevo díversifi-cado (as grandes planícies ao norte e as regiõesmontanhosas, destacando-se, a noroeste, os Alpes•Tulianos) e, sobretudo, graças à preservação cuida-dosa de suas áreas florestais, a par da boa organi-zação e facilidades, a Iugoslávia é um dos países euro-

peus mais procurados pelos amantes daquele queé conhecido como "o mais nobre dos esportes": acaça.

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Nos bosques e florestasiugoslavos vivem, aproxi-madamente, 20 mil cervos egamos, uns 2 milhões dele.bres e coelhos, e mais de2 mil espécimes do urso ne-gro e cinzento, troféu queê o "sonho dourado" de to-do caçador, que conta aindacom as emoções da caça aolobo, ao javalí e ao chacal.

As planícies e pântanosda região de Vojvodina,bem como o litoral e asilhas do Adriático consti-tuem o "habitat" dos patosselvagens, marrecos, perdi-zes, e inúmeros outros gali-náceos, aves aquáticas epássaros dentre as 500 es-pécies existentes no país.

Dentre os animais de pe-queno porte, encontram-setambém Inúmeras espécies:a lontra, a marta, a doni-nha, o texugo, o rato almis-carado. A abundância Heanimais selvagens é tanta,que no ano passado chega-ram a causar preocupaçõesàs autoridades, principal-mente as lebres e gamos,em razão de suas "In-cursões" devastadoras àsplantações vizinhas e às re*giões de reservas florestais.

Convênios entre as enti-dades turísticas e de caçaresultaram numa excelenteorganização, e em grandesfacilidades para o turistaque deseja caçar na Iugòs-lávia: acesso direto aoscampos de caça, através deboas estradas, e postos dealguel de montarias, para ossituados no alto das monta-nhas; chalés de caça, dis-pondo de todo o conforto:modernos e bem equipadoshotéis, guardas florestais eguias especializados, falan-do diversos Idiomas. Cente-

nas de caçadores estrangei-ros são acolhidos anualmen-te nos campos de caça deRitovac, Kutovo Blato,Obedska Bara. entre ouros.As licenças de caça são con-cedidas a preços bastanterazoáveis, que variam se-gundo a espécie de caça eas características do exem-plar: paga-se, por exemplo,de 100 a 1.500 dólares porurso abatido.

A "caça sem armas" —isto é, a captura do animalvivo — vem atraindo, tam*bém, inúmeros apreciado-res dessa modalidade do es-porte. Aliás, a Iugosláviaestá exportando intensa-mente lebres e outros ani-mais de pequeno porte, vi*vos, para os campos de ca-ça de outros países, espe-cialmente da Itália e Fran*ça. O governo cuida, poroutro lado, da preservaçãoe aumento das reservas, im*portando e criando animais:ntupimente existem 4fi0 fa-zendas de criação de faizões,para citar um exemplo,e no ano passado 1 B1.000exemplares de diversas es*pécies, inclusive almimas

não-européias, foram Intro-duzldas nas reservas lugos-lavas.

Segundo as estatísticas,na temporada 1965-66 fo-ram abatidos, na Iugoslá*via. 2.900 gamos e cervos,17.300 cabritos monteses,990 camelos selvagens, ...4.800 javalis, 540 lebrese coelhos, 130 mil perdizes,132 mil faizões, 33 mil ga-lináceos diversos, 700 lo-bos, 200 ursos, e cerca de35 mil animais de pequenoporte, principalmente doni-nhas, texugos, ratos-almls-carados e martar, propor*cionando boas divisa» parao país.

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AO MUNDO

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COWBOY TERÁ SEVCENTENÁRIO EMFESTA DE TURISTA

Nos idos de 1880, na região de Denver, no Colo-rado, era comum organizarem-se esecursôes de trem,até as fazendas meia próximas. Naturalmente o de-senvolvimento das atividades normais de qualquerfazenda não despertava maior interesse pois a maio-ria da população se dedicava a ela. Mas nem por issoos "almofadinhas" da cidade deixavam de fazer umavisita domingueira.

Hoje, decorridos quase uni século, os criadoresde gado do Colorado, através de sua Associação, re-solveram reviver aquelas excursões. Atualmente hámuito mais coisas para se ver numa fazenda orga-nizada e os criadores pretendem apresentar ao visi-tante, estrangeiro ou nlo, uma ampla visão do de-senvolvimento agropecuário dos Estados Unidosnestes últimos anos.

COMEMORAÇÃO

Para a comemoraçlo docentenário, foram programa-dos diversas atividades e pro-jetos especiais.

Os turistas excunionaraode ônibus e terão oportunl-dade, entre outras coisas, deentrar em contato com osmais modernos sistemas decriação de gado usados atual-mente. Poderão ver, também,o cultivo do íeno, onde sfiousados tratores e máquinasas mais modernas. Numagrande fazenda, onde o gadoatinge números extraordiná-rios, toma-se necessário ocultivo do feno de uma tor-ma racional e dinâmica, de-vido às grandes quantidadesrequeridas. O visitante obser-vara a marcação dos novilhosque, salvo pela aplicação dogás butano, n&o mudou mui-ta coisa nestes cem anos.

A excursão será, ao mesmotempo, uma visita aos tempospassados. De fato, apesar d»ter havido um grande de-senvolvimento no setor agro-pecuário, os eowboys nãomodificaram muito os seushábitos de vestir, comer oudivertir-se. Até mesmo o ve-lho costume de se ensinar ascrianças a trabalharem sò-zlnhas continua a existirnormalmente.

Os pontos altos da ex-cursão serão as visitas aosranchos criadores de gadoHereford. Muitos desses ran-chos existem desde "aqueles"tempos e possuem uma hls-tória cheia de aventuras ocoisas pitorescas.

Durante a visita a essesranchos, o turista poderá ver,também, como o gado é pre-parado para entrar num con-curso.

As visitas incluirão, inclusi-ve, locais que serviram deesconderijos aos bandidosdaquela época. Ladrões degado, de bancos e toda equalquer espécie de foras-da-lei tinham, naquela região,o esconderijo característico.

A comemoração do Cente-nário do Cowhoy será umaoportunidade única para que

o turista entre em contatocom modernas técnicas agro-pecuárias, contrastando comhábitos característicos doVelho Oeste.

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CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril do 1967 3.° Caderno

FRAGONARD ARSOLUTO NO GRANDE PRÊMIOESTUDANDO O PROGRAMA

1 — Guarulhos está de volta, apôsuma ausência de cinco meses. E retorna¦muito bonito c bem trabalhado, tendo 99s»ia dlsfdncia, correndo bem no /inal, numdos melhores exercidos da semana. Aturma que «ai enfrentar não mete medo

. e o páreo com poucas Inscrições é bompara suas características de corredor. Aí-sim, achamos ãiftcil sua derrota. RocieGin e Ambrosso, que acabam dc fracas-sar no derby, estão de nôuo em sua tur-ma e podem pregar um susto em nossopreferido, principalmente Rocfc Gin, queestá hem colocado no percurso.

* — Lune acaba de atuar com desta-que «m compenhia mais forte — foi ter-ceira de Veluetta c Fairy Flower. Agora,esti sobrando nesta turma e vai ser mui-to di/ícil sua derrota, notadamente pelofato dc estar curada das hemorragias quevinha sofrendo. Urquiza, que volta beme num percurso de seu agrado, é a rivalmais perigosa, pois corre muito sempreque vem de um descanso. Na reserva, en-contramos Rainha Bela, que vem de atua-ções regulares, mas cai correr melhor com

. o diminuição da distância.— Beaurevers é força destacada e

não acreditamos que seja derrotado destafeita. É verdade que o filho de RoyalGame vem mostrando ser um animal fra-co, pois não é ligeiro nem atropela. To-davia, a turma enfraqueceu multo e osaduersários de hoje não são de nada. Hi-mation, que ainda possui algumas corri-das regulares, é o que se encontra em me-Ihor situação de ser o vencedor, caso ofavorito fracasse mais uma vez.

— Farplease reapareceu correndomuito, tanto que perdeu para Sabatinapor menos de um corpo. Neste dia, andouatrapalhada na fase inicial da carreira esó rendeu nos líltimos instantes, quandoera tarde para qualquer coisa. Hoje, vaiser diferente. O páreo enfraqueceu e Far-please pode correr mais perto, deuendo,arsim, ser a vencedora. Guirlanda, quevem dc boas atuações, «5 a adversária maisperigosa, ficando Quarentena e Farlad»num plano secundário.

_ Fragonard reaparece depois dafácil vitória no Encerramento do ano pas-sado. E volta bem, com um trabalho dosmelhores — 102s — enfrentando adversa-

rios que não chegam a colocar em peri-go sua condição de excelente milheiro. E,na grama pesada, sempre correu muito,pois larga na frente e acaba com as pre-tensões de seus rivais, à base de um tralnuiolenlo. Mestre Jucá, que atravessa amelhor fase de sua campanha, é o únicocapaz de fazer frente ao filho de Helíaco.Gosta também da raia pesada e d outromilheiro de primeira linha. Seynour vemde São Paulo trazendo quatro vitórias,em provas comuns. Está em evolução eveio preparado para uma boa atuação.Tem chance. Dos mais nonos, podemosfalar de Tajar, que progrediu um poucoesta semana, tantt que produzi'*, um tra-balho satisfatório — 104s na milha.

— Flaneur vem correndo bem se-guidamente, e, agora, parece ter chegadosua vez, pois trabalhou muito bem — 93snos 1.400, com facilidade. Leva ainda oreforço de Fouquet, outro que está emfase de progressos e também possui umexercício bom — 85s nos 1.300, correndomuito. Venuto é o principal adversárioda parelha. Foi poupado esta .semana erem dc um fracasso na grama, raia ondeparece que não corre mais nada. Na areiapesada, no entanto, é outro animal e podemuito bem rcalibilitar-se. Ragamuffin,sempre perigoso na atropelada, e Krlvolo,que não confirmou o esperado outro dia,são outros nomes que podem ser lem-brados.

— Penógrafo esta absoluto nestacarreira. É o retrospecto tiro — vem dequatro segundos lugares consecutivos —e continua melhorando, conforme demons-trou esta semana. Não acreditamos queseja derrotado. Braddock volta melhora-do e está bem no percurso, pois é muitoligeiro, ê perigoso. Guinéu c Dunhill sãooutros que podem aparecer, uma vez quesempre figuram em páreos dc velocidade.

— Bandido reaparece ?m conta e opáreo está favorável. Basta dizer que oprincipal advenário é seu companheirode stud, Empresário, que também voltade um descanso c corre bem na raia pe-sada e pela variante. Celso, a confirmarsua derradeira atuação, quando perdeuuma carreira ingrata para Mangazo, é pe-rigoso c Bacharel também apresenta pos-sibilidades, pois gosta dc correr para umapartida curta c o percurso ajuda.

GIL MONIZ VIANNA

FIDES E DESTAQUEAMANHÃ NA GÁ VEA

A corrida de amanhã 'iaGávea, que encerra a ma-

. ratona turfistica iniciadana quinta-feira, tem comoponto alto uma prova paraéguas nacionais e argenti-nas, de quatro anos, semmais de cinco vitórias noHio dc Janeiro e em SãoPaulo. Fides destaca-se nacarreira, pois tem campa-r.ha melhor que a das ad-versárias c se acha em por-feita forma, embora venhade fracassar no GrandePrêmio Carlos Telles daKocha Faria. Hoje, a filhade Albcrigo caiu para tur-ma fraca e normalmentedevo vencer.

Como principais adver-sárias da égua do Sutd Pei-xoto de Castro aparecemSoldcrã c Town Guarda,esta última vindo de fácilvitória sôbre Virajuba, e aoutra de bom terceiro pa-

.ra Frccness e HappyMoon.

A reunião tem o seu ini-cio marcado para 13h30mine o último páreo está mar-cado para 17h55min. Atéontem, nenhum forfait ha-via sido apresentado.19 Páreo — às 13h30mln —

1.300 metns — NCr» ...1.300,00

1—1 La Garçonc, J. Ramos 572-2 Kirinca, A. Ramos 573—3 Rldore, C. Morgado 574 Gctecê, E. Marinho 574—5 Glgue, J. Tinoco ... 57" Boa Luz, J. Pinto ... 572» Páreo — Is Hh — 1.500

metros — NCrS 1.600,00

1—1 Gentve, J. Machado . 582—2 Tabauna, H. Vascon. 56

3—3 Gatcza, A. Santos ... 564 F. Mascarada, J. Tin. 52

4—5 Tabarana, P. Lima .. 50" Glosa, A. Ricardo .. 56

3? Páreo — às 14h30mln —1.400 metros — NCr$ ...1.300,00

1—1 Fldcs, A. Santos ...2 Halcysta, J. Borja .

2—3 Eryma, M. Silva ....4 Jocllnc, J. Machado .

7? Páreo — às 16h45mln1.J00 metros — NCrS1.300,00 —(BETTING)

kg56565656

(Areia) —

kg57575757575757

C Morg.F. Silva

3—5 T. Guarda, F. Per. F9 526 Soldcrã, J. Pinto 54

4—7 Rondadora, L Corria 52" Azorés, L. Acufla ... 52

49 Pirco — às 15h — 1.000metros — NCrt 1.600,00 —(1? DE MAIO)

u1—1 Goga, A. Santos íi(i

2 Mela Lua, J. Borja .. 562—3 Diffah, F. Per. F9 56

4 Fain. O. F. Silva .... 563—5 Groelândla, M. Carv. 56

Socila, D. P Silva .. 56Guarapari, C. Morga. 56

4—8 Angana, A. Ricardo 569 Quartinha, L. Alvar. 56

10 Mascotlta, B. Alves . 56

5» Páreo — às 15h35min —1.200 metros — NCr$ ...1.100,00

kg1-1 F-gls, P. Alves 56

Jilto, C. Morgado .... 552—3 Este, A. Ramos 50Havaí, O. Cardoso .. 543—5 Descarte, A. Santos .. 67" Jangadeiro, 1. Oliveira 55

Deleu, F. Estives .... 544—7 Lleutenant, J. Bor*a 56

Caml, J. Pinto ....'. 58" Evcrcux. R. Penido 576? Páreo — às HhlOmln —

1.500 metros — NCrS ..1.300,00 (Areia).

kg1—1 Dr. Osmane, H. Vasc. 57" Salvatore, A. Ricardo 572—2 Mr. Foca, J. Santana 57

Delegado, J. PauUelo 573—4 Mulrnquitfi, O. R. Car. 57

Guy, J. Marinho .... 574—6 Hal-Astro,, C. Morga.I 57

Carinho, J. Portllho . 57Molieho, M. Silva .. 57

1-1 Fair Storm,2 Arablue,

2—3 Monteô, F. Estêvcs4 Miss Kadina. A. Ra.

3—5 Estonlana, M. Silva ..Dlorling, J. Brizola .Amcllnc, A. Ricardo _.

4—D Delia, J. Pinlo 57!> True Vamp, S. Silva 57

10 Quntaine, J. Corrêa . 57

8? Páreo — às 17h20min —1.200 metros — NCr? ...1.300,00 — (Areia) —(BETTING)

kg1-1 Pralinete, P. Alves .. 57

2 Vlvandlére, J. Macha. 572-3 Quaréa, E. Jarinho .. 57

4 Eliane, A. J. Brizola 573-5 Faiaise, F. Estêvcs 57

S. Leve, J. Portilho 57Vcloclty, A. Ramos .. 57

0 Neldoca, L. Carvalho 579 Oldcat, J. Reis 57

10 Dote, J. Pinto 57

99 Páreo — às 17h55mln —1.300 metros — NCrS ...1.100,00 — (Variante) —(Areia) — (BETTING)

kg56565B585654

1—1 Negra do Sul. O. Car.2 Fóerie, J. Pinto

2—3 Benonita, P. Alves ..4 Majô, S. Silva

3—5 B. Luiza, D. P. Silva" Miss Morumlil. O.F.S. »-,4—6 Jolnha, M. Silva 54

7 Jazida, A. Ramos .... 560 Fafa, A. Ricardo .... 58

PALPITESl.a Garçone — Ridare

Klrlnéla. »<• Ge-neve — Tabarana —Tabauna. »«• Fides —Soldcrã — Town Guar-da. ••• Angana — Mf-fah — Goga. »»* Des-carte — Efis — Havaí.*?• Carinho — Salva-tore — Delegado. ••«Fair Storm — Monteft

Miss Kadina. »••Prallnete — Quaréa —Faiaise. *** Jolnha —

1 Negra do Sul — Fécrlc.

PARA ANUNCINO

Correio da ManhãBASTA TELEFON;52-6156*42-759242-8323

E WTAR O SEU ANÚNCIO,

A atração de hoje, ogrande Prêmio Gervá-sio Seabra, é uma car-reira de importância docalendário carioca. Nãosó por lembrar o nomedo grande criador e turf-rrun que foi o fundadordo Haras Guanabara,como também por ser,uma das carreiras pre-parativas para as com-petições internacionaisque se aproximam.

Fragonard, sem dúvl-,da, um dos melhorei'flyers das pistas brasi-leiras, está de volta. Oalazão não corre desde a

temporada passada e foiquem encerrou o ano vi-torioso na milha do Jo-sé Carlos de Figueiredo.Fragonard retorna emcondições de confirmarsua superioridade naturma. Tem ótimos exer-ciclos, o último em 102s,e é um animal ligeiro eduro, que se agiganta navanguarda, prin-cipalmente na gramapesada.

Outros nomes comoMestre Jucá, Tajar,Rangpur, Kalapalo, Ape-ritivo e o estreante Sey-mour aparecem na car-reira, nenhum deles, po-

rém, com credenciaispara arrebatar a vitóriadas mãos de Fragonard.Nem mesmo o estreanteSeymour, um animal emfase de evolução, queveio preparado do turfebandeirante, onde ven-ceu quatro carreiras emCidade Jardim.

A reunião está marca-da para as 13 horas e 45minutos e o GervásioSeabra será corrido às15 horas e 50 minutos.Até as 18 horas de on-tem eram conhecidos osseguintes forfaits: Sou-venir, Guignard e ElMaestro.

Montarias e últimas performances1.° Páreo — às 14M5 min — 1.500 metros — NCr$ 1. 600,00

1—1 Ambrosso, C. Morga. 562—2 Roclc-Gln, J. Reis .. 563—3 Garulhos, J. Machado 584—4 Garbo, A. Santos .... 565 Neléu, M. Silva 82

159 Gimll14? Gomlt99 Adelmo49 Gálio99 P. Infeliz

2.4002.40O1.6001.3001.400

151"1151"1100"2

84"1 586"1|5

GUGUGMALGL

C. PereiraF. CostasE. FreitasM. SousaE. P. Coutlnho

2.» Páreo — is 14hl5 min 1.200 metros — NCr? 1. 100,00

1—1 Urquiza, J. Machado 552—2 Rainha Bela, F. Est. 55

3 Eulaia, A. M. Camin. 533—4 Fair Girl, J, Borja .. 56

5 H. Princess, L. Santos 554—6 Lune, P. Alves 58" Santlllna, O. F. Silva 53

1? Fair Girl59 Enase5? Cantarola69 Saiomé6? Enase39 Velvetta39 Enase

1.2001.3001.3001 301.3001.(001.300

70"4583"3!584"4|582"4|533"3|562'2|5B3"3|5

ALALALALALALAL

J. MorgadoJ. L. PedrosaJ. V. VianaF. Co>tasR. A. Bnrb.S. d'AmorcS. d'Amore

3.° Páreo — às 14h45mln 1.300 metros — NCr$ 1.300,00

1—1 Beaurevers. M. Silva 57. 2 £rajaú, E. Marinho 572—3 Hlmation, J. B. Paul 574 Massacre, O. F. Silva 573-5 Purifio, A. M. Camin. 57Forgotten, I. Oliveira 57Lippi, L. Corrêa .,..' 574—8 Sotero, J. Queiroz 579 Atirador, I. Souza ... 57Prisco, J. Marinho .. 57

3? Molieho99 Nauta4? Happy Sun4? Rogan69 Realve39 Hcalvc89 Henlvc7? Rio Negro6? Rogan99 Happy Sun

1.3U01.3001.0001.200I.5CII1.8C01.5001.3031.2001.000

B5"l|585"65"78"l|oU3"4|593"4|!i!I3"4|581"78"1|5

ALAPAPAPGLGLGLGUAP

AP

P. MorgadoV. T. SousaA. AraújoJ. CoutlnhoA. V. NevesM. AlmeidaC.I.P. NunesM. AraújoJ. Lourenço F9J. Lourenço F9

4.» Páreo — às 15hl5mln 1.000 metros — NCr$ 1. 000,00

1—1 Farplease, A. Ramos 562 Guirlanda, M Carva. 56

2—3 Quarentena, A. M. C. 584 H. Gllmax, J. Borja 56

3—5 Farlady, J. Machado 56Galapa, J. Queiroz ... 56La Sonata, F. Mala .. 564—8 Miss Alegria, F. Est. 56

9 Souvcnlr, N. Corro 5610 Jasama, N. Lima .... 56

29 Sabatina39 Estatlna69 Sabatina

159 Estatlna49 Séstrla

119 Atilada119 Tulinha119 Gasconha

89 Zumavlllo

1.2001.4001.2001.4001.3001.4001.4001.E0O

85"4|578"91"4!5!I0"1!585"4|5fll-4159.T

ALGLALALAEGIALGU

1.CC0 64"3|5 AM

Z. D. GuedesC. MorgadoB. i\ Carv.G. MorgadoI. PinheiroC. TourlnhoL. TrlpodiF. CostasL. RamosH. Cunha

5.° Páreo — às 15h50mln 1.C00 metros — NCrS 5. 000,00 — (Clássico)(Grande Prêmio "Gervásio Seabra")

1-1 FRAGONARD, J. M. 602 ALEDMO, P. Alves . 562—3 SEYMOUR, J. Portllho 60" RANGPUR, A. Ramos 60

3—4 M. JUCÁ, F. Per. F.9 605 TAJAR, J. Borja ... 58

4—6 KALAPALO, M. Silva COAPER1TIVO, L. Cor. 55BIAZON, J. B Paul. 60

19 Kalapalo199 Gomll

Estreante19 Aperitivo19 Eddie

129 Gomll4? Mest. Jucá2? Rangpur3'-' Salamalec

l.liuo i>7" GL2.400 101"1|5 GU

1.4001.6002.4C01.6001.4001.900

04-11397"2|5

151"U5!)7"2li84"1'5

123"25

GLGUGUGUGLGM

E. FreitasJ. AraújoA. AraújoA. AraújoJ. L. PedrosaG. MorgadoE. CoulinhoR. SilvaC. Gomcz

6.» Páreo — às 16h25mln 1.400 metros — NCr$ 1. 300,00 — (BETTING)

1—1 Venuto, J. B. Paulielo 56" Fuço, J. Silva 562-2 Flaneur, S. M. Cruz 58" Fouquet, F. Estives 583—3 Krlvalo, M. Silva .... 564 Mengo, J. Reis 52

4—5 Mangazo, A. Ramos .. 52Rangnmuffln, L. Sant. 52Guignard, N Corre 52

792939196>991949

FluidoFluxoF. da VilaMangazoDrlve InF da VilaCelsoF. da Vila

1.3001.2001.60(11.30(11.6(0í.eco1.4001.6C0

7B"3|577"

103"7t"

K'3"102"3:5

90"4|5103"

GLALALGLALALALAL

L. leireiraL. FerreiraE. FreitasE. FreitasS. Moi.VesG. FcijóJ. L. PedrosaA. V. NevesJ. Atlanesl

7.° Páreo — às 17 horas 1.000 metros — NCr? 1.6 00,00 — (BETTING)

1—1 Penógrafo, D. P Silva 502 H. Man, L. Corroa 562-3 G. Khan, A. Reis .. 56

Braddock, O. F. Silva 56Xiroi, F. Per. F9 .... 56

3—6 Mambrum, M. Silva 56Dunhill, J. Machado 56Gran Vlzlr, A. Ramos 56

4—9 Guinou, O. Cardoso 5610 Cheplá, C. Morgado 5611 Blrhante, E. Marinho 56

29129

695939597959

11"89

IVolentoTlmeuEstreanteViolentoLulucaW HunterGorinoEl ZlgViolentoMocanlW. Hunter

1.2001.300

1.2001.4001.5001.2001.3001.2001.3001.500

77"1|584"3]5

77"1'586"1!591"4|576"2|584"77"1|587"15!>1"4|5

ALAP

ALGLGLALAPALAEGL

S. d'AmoreM. F. NevesA. O. AraújoJ. L. PedrosaV. AndradeF. CostasG. FeijóZ. D. GuedesC. TourlnhoJ. F. ValeU, T. Sousa

8." Páreo — às 17h35mln 1.200 metros — NCr$ 1.3 00,00 — (BETTING)

1—1 Bandido, P. Alves .. 57" Empresário, A. Ramos 57" H. Smile, J. Reis ... 872—2 Celso, O. Cardoso ... 57

Paganlnl, J. Borja ... 57Hal-Só, F. Per. F9 57

3—5 Faulkner, M. Silva .. 57Bacharel, J. Negrello 57Empedan, E. Marinho 57

4—8 Snowklng, H. Vascon. 579 Printer, L. Santos ... 57

10 El Maestro, N. Corre 5711 Sansoville, R. A. Pin. 57

39 Rngamuf.79 Desatino69 Hnfamuf.29 Mnngnzo79 Fluxo79 Fouquet39 Mangazo39 Fnir Boy69 Fair Boy79 F. da Vila

119 Chnrnot

1' Foggy Day

1.3001.2001.3001.4001.2001.3001.4001.2001.2001.60O1.300

1.000 64"

83'2<5 AL77"4!5 AE83"2|5 AL90"4I5 AL75"4;5 AP78" GL90"4I5 AL76"3!5 AP76"3|5 AP

103(' AL841' AE

AL

S. d'AmoreS. d'AmoreS. d'AmoreB. P Carv.R. MorgadoG. FeljóP. MorgadoC. GómezO.J.M. DiasA. AraújoH. ToblasR. CostaR. Silva

Cavalo no relógio

PENÓGRAFO, finalmente, encon-trou excelente oportunidade para con-quistar a primeira vitória nas pistas. Ofilho de Novo Mundo vem de quatrosegundos lugares na turma — e estacada vez fica mais fraca — achando

sempre quem o derrote em cima do es-pelho. Hoje, no entanto, não acredita-mos que tal aconteça, uma vez que me.lhorou muito nos últimos tempos, tantoque passou o quilômetro em 66s2/, fa-zendo todo o percurso contido e arre-matando com rara facilidade.

Palpites

RESULTADO DOSNOVE PAREÔS DAREUNIÃO DE ONTEM405 í!»P.íreo ~~ Í1M metro« — J"»*»: AP — Prtmlo: NCrS960,00. T

Col. • Animais - Jóqueis Peso - Poulei m KatelosNCrf NCr»

0,36 0,290,27 13 0,540,38 14 0,360,28 23 0.680,72 24 0.26

34 0,8444 1,76

Guarulhos — Rock Gin — Ambrosso

Lune — Urquiza — Rainha Bela

Beaurevers — Himation — Mas.-acre

Fairplease — Guirlanda — Quarentena

Fragonard — Mestre Jucá — Sjymour

Flaneur — Venuto — Ragamuffin

Penógrafo — Braddock — Gulneu

Bandido — Empresário — Celso

19 Naglb, R. Penido 8329 Hepatan, J. Martins 8839 Coccinellc, S. Silva 5449 Crlspln, I. Oliveira s»59 Lanção, C. A. Souza 54

Diferenças: 2 corpos e cabeça. Tempo: 144"2|5. Vene.: (31 NCrl0,36. Dupla: (23) 0,68. Placês: (3) NCrí 0,25 e (2) 0J7.Movimento • o páreo: NCr» 23.853.00. >NAGIB — Vf. C. 6 anos — R. G. Sul. Fu SommeHer « NewSbot. Prop.: Stud Francls. Treinador: Carlos Ribeiro. Criador:Haras do Salso.

4061929394959Ú9

24 Páreo — 1.200 metros — Pista •840,00.

Itacolomy, A. Ricardo 58Resgate, L. Santos 58Balmain, P. Fernandes 54Hully-Gully. O. F. Silva, ap 52James Bond, M, Henrique 97

AP. — Premia: NCrt

NCr|0,660,170,280.440,56

Thartal, M. Silva (Balmain)

1213142324333444

NCrí0,400,410,350,640,581,110,383,11

Venc.:Diferenças: Mínima e vários corpos. Tempo: 79"3|S. ...(4) NCrí 0,66. Dupla: (13) NCr» 0,41. Placês: (4) 0,41 e (1) 0,17.

Movimento do páreo: NCr» 26.468.000.ITACOLOMY — M. C. 6 anos. S. Paulo. Filial.: Kameran

Fhan o Orcella. Propr.: Stud Coyote. Treinador: Orlando Serra.Criador: Haras Ipiranga.

(A7 3' Páreo — 1.200 metrostXJi 2.000,00

Pista: AP. — Prêmio: NCr»

19 Urbelo, C. Morgado 552\' Mooklin, P. Alves 5539 Britânico, O. Cardoso 5549 Carajá, F. Per. F9 55£9 Suez, L. Corrêa 556? Ucrlglo, A. Dorncllcs 55 Britânico

NCr» NCrí0,22 11 0,640,23 12 0.450,38 13 0.240,62 14 0.371,76 | 22 0,35

:ânlco I 23 0.61, 34 0,fi'l| 44 6,60

Nfio correu Seven to Seven.Diferenças: Vários corpos e 3 corpos. Tempo: 77"3|5. Venr.

(3) NCr» 0,22. Dupla: (13) 0,24. Placês: (5) NCr» 0,13 e (1) 0,1?.Movimento do páreo: NCr» 37.248,00.URBELO — M. C. 2 aro3 — S. Paulo — Fll.: John Ara'

e Belanita. Pronr: Stud Shangrl-Lá. Treinador: C. MorgarCriador: Haras Eela Vista.

A(\0 4? Pürco — 1.200 metros — Pista: AP. — Prêmio: NCrIVO 2.000,00

19 Urussab.-», M. Silva 5529 Bebei, D. Moreira 5339 Algarota, F. Estives 5549 Flora Catlta, J. Tinoco 5559 Melibéo, J. M.-.r!nho 5565 Urdanela, M. Carvalho 557> Happy Spring, L. Santos 5"89 fisula, A. Ramos 55T9 Uvachá, A. Ricardo 55

109 Thclena, J. Santana 55

Diferenças: 1 corpo e 2 corpos. Temno: 79"1|5. Venc: (5)NC-S 0.62. Dupla: (34) NCr» 0,60. Placês: (5) NCr» 0,24 — (6) 0,24e (4) 0,54.

NCr» NCrS0.62 ii o,n0.48 12 0.152,89 13 0.531,53 14 0,371,35 22 3,240,64 23 0,660,50 24 0,4')0,39 33 1,230,29 34 0;608,08 44 1,02

,24

Movimento do páreo: NCr$ 42.710,00.

URUSSABA — F. T. 2 anos — S. Paulo — Fll.: Maganah eLady Araby. Propr.: Stud 20 de janeiro. Treinador: José L.Pedrosa. Criador: Haras Bela Vista.

A(\0> il Páreo'iVO 1.100,001.300 metros — Pista: AP. — Prêmio: NCr»

NCr» NCr»0,24 12 0,300,75 13 0,480,59 14 0,450,54 22 1,000,32 23 0,420,38 24 0,605,65 33 1,79

34 0,6344 6,77

19 fifeso, J. B. Pàullelo 5829 Bojudo, S. Silva 5439 Uncle, I'. Esteves 544? Blscalnho, C. Morgado 5659 Old Paullno, P. Alves 5669 Jimba-Loo, I. Oliveira 5679 Eycurror, R. Penido 54

Diferenças: 2 corpos e paleta. Tempo: 87"2|5. Venc: (1) NCrí0,24. Dupla: (13) 0,47. Placês: (1) NCr» 0,16 e (6) 0,27.Movimento do páreo: NCr» 39.659.50.tFESO — M. C. 9 anos — S. Paulo — Fll.: Drngon Blanc e

Queen Bec. Propr: Stud Corumbacnse. Treinador: Celestino Co-mes. Criadcr: Haras Sfio José e Expedlctus.

410 L1M0O? ~ *'m mCtr°S ~ P1Sta! AP' ~ Pr,m,0! NCr?

19 Lonc, B. Santos 5329 Elogio. O. Cardoso 5839 Cuidado, A. Hodccker 584» Cabuçu, J. Silva 5859 Bahramdiso. F. Mala 5869 Saturday, F. Pereira F9 '.', 5679 Enock, J. Paulielo 54

NCr»0,160.900,240.710.801,751.51

1112131423233

13444

NCr«0(710,170.010,440,820.614,471,'tüSSO

Nfio correu Mister Charles.Diferenças: Pescoço c 1|2 cabeça. Tempo: 87". Venc: (1) NC.\'

0,16. Dupla: (11) 0,71. Placês: (1) NCr? 0,13 e (2) 0,28Movimento do páreo: NCr» 40.365,50.LONE — M. C. 5 anos — S. Paulo — Fll.: Wood Note e Er-rana. Propr.: Stud Sldl. Treinador: Sabbatlno d'Amore. Criador-Haras Artlm.

,/111 7» Páreo — 1.61.100,00

metros — Pista: AP. — Prêmio: NCrS

19293949596979

Urutáu, J. B. PauUelo 57 0,26Guardl, C. Morgado 55 0,35Emenda, A. Ramos 55 o,28Blrk, P. Alves 54 0,82Ural, J. Heis 55 1,07Juc-Jac, O. Cardoso 54 0,46Cambroelra, A. Marcai 54 1,58

II1213142223243444

NCrí0,660,290*00,551,420,590,471,631,68

Vene.:0.23.

Nfio correram: Blgurrllho e Mangetout.Diferenças: Vários corpos e 1 1|2 corpo. Tempo: 107"1|5.

(3) NCr» 0,28. Dupla: (23) 0.59. Placês: (3) NCr» 0,17 e (5)Movimento do páreo: NCr» 47.706,50.

URUTAU— M. A. 5 anos — R. G. Sul - Fll.: Cravete e VogàlPropr.: Stud Tarragô & Musa. Treinador: J. F. Vale Criador-Haras Charrua. ,

zllO W Páreo — 1.200 metros — Pista: APLll/i 1.600,00

19 Royal Fox, F. Per. F9 5629 Pichuri, D. Moreira 5639 Querubin, P. Alves 5649 Timeu, L. Corrêa 5659 Golas, J. Machado 5fi69 Arlsco, A Ramos 5679 Ecarté, J. Reis 5669 Tigrez, F. Esteves 5699 Cavâo, B. Santos 56

Diferenças: 1 corpo e 2 corpos. Tempo: 77'IJS. Venc- (2) NCr»1,19. Dupla: (13) 0,70. Placês: (2) 0,34 — (6) 0,50 e (8) 0,20. ¦

Movimento do páreo: NCr» 53.513,50. ;ROYAL FOX — M. C. 3 anos — R. dc Janeiro. — Fll.: Royal

Game e Kuty. Propr.: Stud Don Maurício. Treinador: Gilberto LFerreira. Criador: Haras Carvalho.

'. — Prêmio: NCrt

NCr» NCW119 o,1i)3.08 12 0.310.39 12 0>".94 14 0,240,43 22 1,420.20 23 1 a0,81 24 0,54057 33 Í,Í2

«¦" 34 Ut44 1,21

41O 9* Páreo — 1.200 metros — Pista: AP. — Prêmio: NCr»

19 Gálla. 3. Machado 0.3? 11 6M29 Alblone, A. Ramo 56 oS 0J83" Arbele. P. Alves 58 0.51 i«49 Flora Boneca, L. Corrêa 56 0 57 I oÜã59 Ledermaus, A. Marcai 56 050 22 iS6" Blue Slgnal. J. Borja 56 3JI I J3 nji79 Elglna, O. Cardoso 56 1.89 I 24 o3rl89 Alegoria, M. Silva 56 0 41 33 07S99 Zumavlltc, O. F. Silva, ap 54 |« i„

109 Gorja, C. R. Carvalho 56 7Í87 | 44 i|toDiferenças: 2 corpos e 1 12 corpo. Tempo: 78". Venc • <S» NCr*0.38. Dupla: (33) 0.75. Fl«cês: (5) NCr» 0,13 - (6) 049 é (3) MT?Movimento do páreo: NCr» 46 738,50.G/LIA - F. A 8 anos - S. Paulo - Fll.: Fort Nspolêon e PI-rita. Propr.: Haras SSo Jos* e Kxpedlctus. Treinador: Zrnna Frei-tas. Criador: Haras Sáo José e Expedlctus.

***

MOV. DAS APOSTAS — NCr» 358.228.50. — CONC. — !»CrÍ ..18.0C8.30 — TOTAL: KC*3 2«.2«,Í0. 1

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9.° Ordeno CORREIO DA MANHA, Domingo, 90 de abril de 1967

TROFÉU BRASIL DÊ REMO HOJE NA LAGOA.. 2?£

a PartlclPaÇã0 de remadores de dez clubesdistribuídos pela Guanabara; Bahia, Santa Catarinae Rio Grande do Sul, disputa-se esta manhã —inicio previsto para as 9h — com um programa desete páreos o II Troféu Brasil de Remo, promovidoe dirigido pela Federação Metropolitana de Remo eque será o primeiro teste para os remadores bra-sileh-os visando aos Jogos Pan-Americanos do Ca-nada.

REMO KARATÊ PISTA E CAMPO

O Flamengo, campeão doano passado, pelas suas vi-tórias na temporada cario-ca é o que reúne mais con-dições para conquistar avitória final nos sete pá-reos, embora os entendidosda regata assinalem quenão há favorito na compe-tição, devendo vencer oclube que tiver' melhor

. chance nas disputas de ho-je. Os clubes inscritos são:da Guanabara: Flamengo,Vasco, Botafogo e Icaral;Rio Grande do Sul: Bar-roso e União; de Santa Ca-tarina: Rlaehuelo, Cachoei-ro e Martineli; da Bahia:São Salvador.

RETOQUE

Ontem, pela manhã, to-dos os, remadores dos clu-bes inscritos tiveram en-cerrado os seus treina-mentos na Lagoa, exerci-tando-se em tiro leve de500 metros e várias repeti-ções de saídas. O quatrosem do Clube Barroso, dePorto Alegre, que na quin-ta-feira última "atirou" re*gistrando o excelente tem-po de 6m42, deixou ontemnovamente ótima impres-

são, deslizando pela raiacom grande facilidade edeixando bem claro quehoje dificilmente perderá opáreo, pois, nenhum dosparticipantes têm registroigual ,

OLHEIRO

Embora a competição dehoje não seja a definitivapara a escolha dos rema-dores que intervirão nosJogos Pan-Americanos,membros do Comitê Ollm-pico Brasileiro estarão ob-servando o desenrolar dasprovas e formando concei-to para a eliminatória íi-nal, que será disputada nasegunda quinzena de maio,com os remadores prévia-mente indicados.

Ao contrário do que es-peravam alguns elementosligados ao remo da cidade,a Federação Metropolitanade Remo proibiu a partlci-pação de equipes mistasnos páreos que comporão oprograma de hoje do Tro-féu Brasil. Essa medidaatinge especialmente aoFlamengo que pretendia in-clulr o remador AntônioMaria — do Botafogo —na prova de double-skiff.

HIPISMO

cfcçilmann e Samaja

staques no CHNO II Concurso Hípico Nacional, patrocinado pela Confe-

deração Brasileira de Hipismo e realizado na Sociedade Hipi-ca Brasileira, no último fim-de-semana serviu para demons-trar a grande vitalidade do esporte eqüestre nacional, reve-lando os progressos sem precedentes até agora alcançados,além de proporcionar ao público, a satisfação de assistir àsvitórias espetaculares de Carlos ZillmEn, campeio brasileirode 1966, no adestramento e, Giannl Samaja, no salto.

Como um prêmio aos esforços da Sociedade Hípica Bra-sileira, em conjunto com a Confederação Brasileira de Hi.pismo — a Federação Hipica Metropolitana, nada fêz, assi-nando, assim, seu atestado de óbito — tudo saiu como esta-ra previsto, sendo o fecho de ouro, a sincera e elevada ho-raenagem póstuma, prestada à memória de José Mário Gui-maries.

Além das competições de adestramento e de salto, tive-mos a apresentação dos cavalos estreantes e dos cavaleirosjunlors. Como um bis ao Torneio de Outono, novamentedesta feita, comprovou-se que a renovação de cavalos novose estreantes, dentro da Hipica, tem sido um fato concreto.Para Isso, multo têm contribuído as escolas de hipismo daSHB e a presença da SAMB, que importa excelentes ani-mais.

Na apresentação dos cavalos novos, dentro do recenteConcurso Hípico Nacional, merece citação o general Elól Me-nezes, em pleno vigor de sua segunda mocldade, voltando afazer e a montar cavalos novos, além do embaixador brita-nico, Sir John Russel, que participou das disputas, em planode igualdade com os cavaleiros melhor adestrados.

A presença dos cavaleiros da classe de lunlors, nos dei-xou confiantes de que ai está o grande celeiro, de onde, ne-cessàriamente saem os cavaleiros do futuro, merecendo cs-pecial destaque, José Gonçalves Neto, Paulo Judice, Monerat,Cristina Ferrari, Carlos Eduardo e Oscar Eduardo que for-mam um grupo animador e brilhante.

Uma evolução perfeita do hipismo índices realmente ex-celcntes e percursos que valeram pelo espetáculo, foram atúnica da competição de salto para senlors, em que o paulis-U Gianni Samaja mostrou credenciais para ser um dos pro-vávels representantes do Brasil, no próximo CampeonatoSul-Americano de Saltos, marcado para agosto, em Caracas.

Samaja, campeio brasileiro de 1968, blsou seu titulo noCHN, em razão de uma eficiência o regularidade espantosas.Além de Samaja, os paulistas mostraram, também, o jovem

.Ralph Wherle, um cavaleiro quase perfeito, dono de umaSerenidade e de uma seriedade à toda prova, qualidades quojá revelara ano passado, quando se sagrou campeão brasi-leiro de lunlors.

A Guanabara teve em Lúcia Faria, Gerson Monteiro eAntônio Carlos Carvalho, seus melhores elementos, sempreserenos, confiantes e experientes, mostrando que uma con-dução segura ,tem seu valor. Também Fernando Monta, LuizMarcelo Pereira, o- Hermes Vasconcelos Filho merecem elo-gloa, embora esta último tenha sido prejudicado pelo animalDaple Orey, ainda multo fraco para percursos de tamanha en-vergadura.h Entre os militares, a atuação do major Pery. na provade potência, e a do capitão Serratine, pela vitória na provade abertura, com seu Dragão, foram os que melhor se apre-Sentaram, além do ten.-cel. Scheleder, da Policia Militar doParaná, que formou com seu fiel Guango um conjunto per-feito em todas as provas que disputou, mas onde se nota ocuidado do cavaleiro- militar, em poupar seu fiel cavalo àsdisputas maiores, por se tratar de um animal excepcional eminicio de carreira.

No adestramento, Carlos Zillmann sagrou-se campeão datemporada, com um desempenho espetacular, embora encon-trando na bonita Gilda Osward e na encantadora paulista Eli-rabeth Polhmann, adversárias difíceis, que estiveram semprea seu lado, lutando pelos primeiros postos. Gilda foi a vice-campeã e Elizabeth ficou em terceiro lugar, enquanto EliteWeigel. Ema Liszi. Lindn Wittkoff, Oei Tjong Hyong e o ca-pitão Murilo Rocha, demais concorrentes, também à alturadas difíceis reprises, cumpriam boas atuações, numa modall-dade eqüestre que terri mais de arte do que de esporte.

INTERNACIONAL — De Roma, a FP Informa que dez na-C5es participarão das provas do XXXV Concurso Hípico Inter-nacional Oficial de Roma, Iniciado ontem e que se prolon-gari até 7 de maio, contando eom a participação do Brasil,Argentina. Austrália, Alemanha Oriental, França, Itália, Es-tados Unidos, Inglaterra, Romênia e Suiça.

Pela primeira vez, o Brasil tomará parte neste concur-¦o. com uma equipe, dirigida pelo major Joio Franco Pon-te«, Filho, e um lote de dez cavalos, destacando-se Grand Geste,Hufpl), Cangaceiro, Shannon Shanro, El Mataco e Samurai.nlém de Franco Pontes, o Brasil terá ainda Nelson Pe?*oanihd, Eduardo Alegria Simões. José Reinoso Fernandes c o(oronel Renildo Ferreira.

/. M. CAPINUSSO

Clubes tradicionaisestão agonizantes (II)Internacional, Santa Luzia e Boqueirão do Passeio fize-

ram do remo a maior força desportiva do lntcJo deste sé-culo, ao tempo em que seus barcos saíam da antiga praiade Santa Luzia. Porém tal tempo pastou, e hoje, de nm lo-cal pouco movimentado, próximo ao aeroporto Santos Du»mont. vez por outra uma guarnlçâo, geralmente de deli re-madores (nio mais), enfrento o perigo das pd as submer-sas para pôr seu barco na água. As pedras tam gomas afia-dos e estão recobertas de mariscos, que, ao menor escorre-gio, provocam cortes profundos no corpo. Estão tonando-se comuns os acidentes na "rampa" do Calabouco. Nada háque facilite a colocaçio de um barco na água, exceto tunaspoucas táboas mal pregadas, podres e verdes de limo. Umdescuido pode significar braço ou perna fraturados, oualnu-tilizaçio de um barco cujo valor chega a alguns milharesde cruzeiros novos. Antigamente, os funcionários dos trêsclubes revezavam-se na conservação da rampa, mas o seuestado atual é tio precário que não vale mais a pena dis-pensar-lhe cuidados. Impõe-se a sua substituição eom a má-xima urgência.

O esvaziamento das garagens de remo destes clubes re-side, é óbvio, no fato de nenhum comerdário on estudanteestar dispostos a testar sua Integridade física entro pedrase táboas podres.

SITUAÇÃO CRÍTICA

Os clubes de "Santa Luzia-1 (como continuam a ser cha-mados) quase nio têm participado de regatas nos últimoscinco anos. E, quando o fazem, suas guarnlçíes estlo longede Igualar os feitos das do passado. Essa quase total lnatl-vidade fê-los passar da condição de Importadores do melhormaterial de competição para a de depositários de uns pou-cos barcos empoeirados pelo desuso.

O Internacional nio tem um té remador, atualmente,e seus barcos necessitam, com urgência, de reparos. Os doisúnicos estaleiros em condições de fazê-lo seriam o do Vas*co da Gama e do Flamengo. No entanto, o primeiro firmoucompromisso com a Escola Naval, da qual Já consertou doisbarcos e vários remos, havendo, ainda, muito trabalho paraser feito. Quanto ao segundo, está voltado para renovaçãoda própria flotilha, sendo-lhe impossível aceitar outro tra-balho, presentemente.

Boqueirão do Passeio mostra uma situação pouco melhor,mas que nio é motivo para orgulho: tem deis remadores.E seu diretor e treinador de remo, Lenina Martins, nio sa-be o que fazer para aumentar êste número, ao menos queseja instalada uma nova rampa, mais segura.

Natação e Regatas Santa Luzia parece ser o mais ativoquanto ao setor náutico: conta com doze remadores e, se-gundo seu presidente, sr. Pcrilo üe Souza, esti com a floti-lha totalmente reformada. Mas, a exemplo dos demais, sus-tenta que sem uma nova rampa quase nada poderá fazer.Ninguém quer arriscar-se a um tombo que poderá custarmuito caro.

FEDERAÇÃO VAI AJUDAR

O presidente da Federação Metropolitana de Remo, sr.Gastão Mariz de Figueiredo, chamou a sl a incumbência deprovidenciar material para Instalar um flutuante em substitui-ção à atual "rampa" existente no Calabouco. Para tanto,entrou em contato com o dr. Álvaro Portilho de Sá FreireAlvim, chefe de Relações Públicas ds Esso Brasileira de Pe-tróleo S. A., que lhe prometeu os tambores necessários, emnúmero de oito. Quanto á madeira o sr. Abelard França,da ADEG, prontificou-se a fornecê-la Agora cabe aos clu-bes interessados instar junto a estas autoridades no sen-tido de apresser a remessa dêsse material para o Calabouco,a fim de que tenha início o quanto tntes a construção danova rampa, do que depende, em grtnde parte, a sobrevl-vencia de três dos mais antigos clubei de remo do Brasil,

LIRTON MON ASSA

TORNEIO DE OITOVAI DECIDIR QUEMSUBSTITUIRÁ CLAYNOVA YORK (FP-CM) — A World Boxing Associa-tion cassou o titulo de campeão mundial de todos ospesos de Cassius Clay, anteontem, porque o lutador

negou-se a prestar o serviço militar. A decisão da WBAfoi ratificada pela Comissão Atlética do Estado deNova York e será homologada em breve por todos osorganismos norte-americanos de boxe e, provável-mente, pelas federações estrangeiras

Com respeito à sucessãodo campeão, a opinião dosespecialistas é que a Co-missão de Boxe do Estadode Nova York, de acordocom a WBA, fará com queos outros organismos mun-diais aceitem a idéia dcrealizar um torneio elimi-natório em que tomariamparte os oito melhores pe-sos-pesados atuais: ErnieTerrcll, Floyd Patterson,Thad Spencer, Jim Ellis(partner de Clay), Joe Fra-zier, Karl Mildenberger,Oscar Bonavena e GeorgeChuvallo.

PUNIÇÃO

A atitude de CassiusClay, anteontem, negando-se a dar o tradicional pas-so à frente, perante o ofi-ciai recrutador, que simbo-liza o ingresso no exército,poderá custar-lhe 10.000dólares de multa e cincoanos de prisão. Mas segu-ramente decorrerão doisanos ou dois anos e meio,antes de se saber se êle é

, considerado culpado de re-beldia pela justiça norte-americana e de ser encar-cerado.

Clay, ou Mohamed Ali,preferiu sacrificar sua bri-lhanto carreira, a renegara religião muçulmana, aqual se converteu em fe-vereiro de 1964, pouco de-pois de ter conquistado a

coroa mundial ao vencerListon, em Miami. Clay ti-nha sido considerado inca-paz, inicialmente, para oserviço militar, por insufi-ciência intelectual, mas de-pois, em novo exame, íoijulgado apto.

Desde esse momento,Cassius Clay, assessoradopor um batalhão de advo-gados, tentou por todos osmeios fugir ao serviço mi-litar, alegando a sua qua-lidade de ministro do cultomuçulmano, que lhe outor-gava o estatuto dc objetorde consciência, já que lheé impossível obedecer ou-trás leis que não as deAlah.

Sóbre a sua incorpora-ção, Cassius Clay declarouhá tempos: "Só vamos águerra se fôr declarada porAlah. Devo obediência àsleis do profeta, mas não asdo governo norte-america-no."

JOE LOUIS

CARACAS (R) — O antigocampeão mundial dos pesos-pesados, Joe Louis, endos-sou as decisões de retirarde Clay o seu titulo mun-dial porque o campeão ne-gro se recusou a ingressarno exército. Louis, que vaiarbitrar lutas de profissio-nais durante o fim de se-mana, disse: "Sinto que,como campeão mundial,Clay nfio possa cumprir oseu dever como cidadão"O ex-campeão de Detroltesclareceu que serviu du-rante quatro anos no exér-cito, na Segunda GuerraMundial. Ixiuis concordouentretanto, que não haviacandidato- a tirar a coroade Clay.

Filosofia do karatêcondena força física

oss"Durante os últimos dez anos, novos horizontes se

. abriram ao karatê, estou me referindo ao desenvolvimen-*? ^J&WSfP «Po-te", diz Nakayama, instrutor-cheíeda NKKE RELATA, entidade que compete em Jyu kumite(combate livre). E continua: "O aspecto competitivo, dokaratê e a ênfase nu artes marciais são de Igual Impor-tâncla. Entretanto, um problema tem surgido em conexãocom jyu kumite, ultimamente, e nio pode ser ignorado.Devemos considerar, prossegue, agora que a verdadeira íi-losofia do karatê esti em perigo, é natural que os com-pendores quelranVvèncer as lutas de Jyu kumite, mas, épreciso, no entanto, que se enfatize aqui, a Importânciados treinos nas técnicas básicas de como treinar para ven-cer lutas."

A análise de Nakayama continua: "Um ponto deveser considerado pela alta técnica, que permite aceitar ogolpe no alvo desejado, de tal forma que incapacite o O-IMoponente em lugar dé técnica superficial que nio é tio po-derosa, mas, dá para impressionar aos juizes, tssés devemter experiência suficiente para diferenciar entre o que éeficiente e potente ou nio. Um ponto deve ser dado sò-mento quando a técnica é perfeita e o golpe exato, claroe decisivo, parando no ponto desejado como manda o re-gulamento.

t necessário que os alunos de karatê aumentem seupoderio técnico em vez de se preocuparem, exclusivamen.te, com a técnica do jyu kumite para vencer lutas semtreinamento suficiente nas técnicas básicas e secundárias,pois do contrário nio deveriam iniciar-se na prática do jyukumite.

Os alunos nio devem ser campeões cedo demais. Con-centrada preparação.diária para aperfeiçoamento das téc-nicas demonstrará se esse é o caminho mais curto para sercampeão. Lembremos que Roma nio foi feita num dia.

Também nio apreciamos pessoas que demonstramforça fisica, orgulhosamente. A modéstia é parte Importan-te do caráter do karateca (o que nos é ensinada pelos doisgrandes mestres alunos de Nyshiama Tanakacurin. tle deveaprender que o espirito é mais importante que o poderfísico. Entrar no campeonato nfo é'o único objetivo dolutador de karatê. O treinamento físico e a defesa pessoaltambém não constituem o seu único objetivo. Eles sãotodos elementos componentes do karatê e importantes parachegar-se ao objetivo final. ísse zenite não é superar osoutros, mas, superar o próprio eu a menos que nosauto-superemos.

CURTASDia 6 de maio será reailzado o exame até faixa laran-

ja, na Nova Kabukan, os alunos da ilha do Gover-nador farão o seu primeiro exame.

Caribe, praticante da Bahia, é filiado à Brasil Ka-rate Kiokai, passou para marrom, e é o orientador do

karatê no clube da Bahia, no bairro de Bretas. Caribe foialuno de Oishl, sendo orientado, mais tarde, pelo^Tanaka,aprendendo katas. -

Ubaldino Barbosa e Luís Carlos Magalhães (pediatras)e o dr. Sabino, são a equipe de médicos que treinamkaratê, na Bahia.

Alberto Wellish Levi, grande entusiasta do karatô epraticante, é um assíduo surfista.

Prof. Uriu, da Academia Shldokan, na Usina, inten-sificando os treinos de seus alunos para os próximoscampeonatos.

Fernando Pessoa, nosso correspondente nos EstadosUnidos, diz que o torneio realizado naquele pais, foi

vencido por Chuck Morris 3 Dan, um americano de 27 anos,casado, praticante do estilo coreano e de peso médio.

A titulo experimental o karatê foi proibido para me-nores de 14 anos, pelo Juizado de Menores, Idade essa

que já era respeitada pelas Academias Kobukan e Shido-kan, filiadas à FCP.

O campeonato interno realizado na ífova Kibukan, defaixa laranja, verde, roxa, marrom, será agora, reli-

zado de três em três meses, a fim de aprimorar os alunos,tecnicamente, para os futuros campeonatos. Os resultadosserão dados, na próxima oportunidade.

WILSON REEBERO

JUDÔ

Brasil conquista maioriade títulos no triangular

Com a rodada realizada na tarde do ontem, encerrou-seo Torneio Internacional Triangular de Judô, patrocinado pe.Ia Confederação Brasileira de Puglllsroo, que contou com aparticipação das seleções da Argentina e do Uruguai. As h>tas foram realizadas no ginásio do Botafogo FR, e foramassistidas por um numeroso público, ouc lotou aquelas de-pendências durante as duas rodadas O Brasil conquistoucinco dos seis títulos em disputa, perdendo justamente nacategoria em que conla com o melhor Judoísta nacional domomento, a dos melo-pesados, devido a ausência do extra,ordinário campeão Kastriget Mehdl, acidentado em seu últi-mo treinamento com vistas ao certame.

As competições transcorreram num ambiento de cordla-lidade e compreensão desportiva, apenas sombreado por ai-(fumas arbitragens menos felizes, como na decisão do titulodos pesados.

Entre os visitantes, destacaram-so as figuras de AntônioGalllna, Ricardo Costagnlno. Hlpollito Ella e José Luiz Tur-letto, pelo bom judA apresentado, e Rodolfo Percz, pela ex-periência e tenacir", :, Entre os nacionais, Takayushi Nlshl-da, Akira Ono, Talrc In Miura, Lhofel Shiozawa e Milton Lo-.vato mereceram de.- .que.

O nível das arbitragens íol razoável, mostrando quo fa].ta uma melhor padronização e adaptação às últimas modifi-cações introduzidas. Em algumas atuações, notava-se a lnten*çio de vingar supostos prejuízos causados por outros árbl-tros, principalmente na primeira, nolUda. Já ontem, a dis-tribulçáo dos juizes independentemente de nacionalidadetrouxe maior tranqüilidade e mais acerto.

Os resultados gerais foram os que seguem:Penas: 1.» — Takayuki Nlshlda (Brasil); 2." — Akira Ono

(Brasil); 3." Antônio Kroff (Brasil).Leves: 1.» — Takeshl Mlura (Brasil); 2.° — Hlpóllto Elias

(Argentina); 3.° — Santo Marzulo (Brasil).Médios: 1." — Lhofel Shiozawa (Brasil); 2.» — Ricardo

Costagnlno (Argentina); 3.° — Antônio GalUna (Argentina).Melo-pesados: l.o — Rodolfo Perez (Argentina); a.o —

Arthur José Duarte (Brasil); 3.° - Sérgio Nazário dos San-tos (Brasil).

Pesados: 1.° — José Casemiro (Brasil); 2.° — Jorge Glcs-ser (Argentina); 3.° — Arnaldo Artilheiro (Brasil).

Campeão Absoluto — Milton Lovato (do Brasil); 2.° —Juan Kurlopian (Argentina); 3.° -— Jorge Glesser (Argen-tina).

Os prêmios foram entregues por autoridades presente.".,destacando-se S. Excia. o ministro Tarso Dutra, gal. EloyMenezes, do CND, o brig. Jerônimo Bastos, o sr. Jorge Al-berto Bonouk, chefe da delegação argentina, almte. PauloMelra, da CBB e COB, dr. Waldemar Areno, da ENEFD, e dr.Paulo Rocha, da CBP.

As delegações visitantes partem hoje para Belo Hori-zonte, onde será disputado um torneio amistoso com judois-tas daquele Estado.

RUDOLF HERMANNY

Atletismo começaluta para o Pan

Os atletas cariocas iniciaram ontem na pista Célio deBarros — Maracanã — a sua ria crucit para obtenção devaga na equipe que intervirá nos Jogos Pan-Americanos,de Wlnnlpeg, Cahadá. Gostaríamos de dar uma notaotimista, mas os antecedentes nos levam a admitir queé quase nula a chance dos atletas cariocas na competi-ção que serve para tirar, em São Paulo, no fim demaio, em caráter definitivo, os seis atletas que serãoinscritos pelo COB.

O pessimismo quanto aos resultados finais da sele-ção repousa no fato de que tudo funcionou de formadiferentemente daquilo do que se poderia chamar deuma competição importante para a escolha de nomespara cotejos internacionais. A começar pelo local. Nãotem dúvida, de que a pista Célio de Barros seria apraça mais importante para os testes da envergadurados de ontem. O certo é que seria, mas infelizmente, oMaracanã esti longe de ser palco de uma competiçãodessa envergadura.

Por exemplo: Afonso Coelho, que em São Paulo cor-reu pela primeira vez na temporada, estabeleceu 10,8

para os 100 metros rasos. Quem milita no esporte-baseo noutro qualquer de trena e cronômetro, sabe que a

melhoria técnica é o resultado de uma ascensão lógica.Ora, é impossível esperar que um atleta numa segundacompetição do ano,- realize o tempo de 10,4 ou 10,6.Acresce, acima de tudo isso, — e ai está a nossa diver-gênda que a pista Célio de Barros está sem Instalaçõespróprias, não podendo receber qualquer assistência paraestimular o atleta que compete. A verdade pura e sim-pies é que o atleta chega para competir e de cara senteo desanimo por não ver nada, absolutamente nada, queo impulsione a um resultado superior.

Compete, então, na esperança de superar-se hlpó-tese sempre desmentida quando corta a fita de chegadacom a vitória, é certo, mas com índice Incompatível como seu desejo, t, portanto, um quadro triste que en-írenta o atleta em nosso Pais. Primeiro, o calendárioé ingrato por não lhe permitir uma seqüência de com-petição capaz de torná-lo apto a almejar posição des-tacada entre os melhores. Segundo, o despreparo dasinstalações que servem de locais para as realizações maisimportantes do atletismo.

DESATUALIZAÇAO

A palavra desatualização íol a mais usada na po-lêmica que ainda está no ar pela decisão do ComitêOlímpico Brasileiro excluindo o futebol da equipo quecomparecerá aos Jogos Pan-Americanos. A pergunta émuito simples e merece ser íeita: Quem no Brasil, podofalar em atualização esportiva? Atualização no campoesportivo significa um cuidado especial às pesquisas doque melhor se faz no terreno tecnológico, como, porexemplo, é norma noutros paises. No Brasil, esse deta-lhe é inteiramente desprezado pois é, fácil constatar-sea ausência de qualquer estudo dirigido em função de umpadrão melhorado. A decisão do COB, pode ser enca-rada como política, mas ninguém nega esse direito ncs_órgão se se considerarem os antecedentes.

Defender o futebol, como aliás o fizemos aqui —6 um dever de todos os seus adeptos. Mas o que é la-

mentável, é que essa defesa seja feita tentando uma com-paração das glórias do futebol, «em diminuição das doesporte amador. Atacar o esporte amador para justiíi-car preferências, não é mais do que um erro, principal-

mente quando os ataques provêm de dirigentes, aos quaiscabem toda a culpa da pequenês do esporte amador doPais.

ULISSES LAURINDO

CHUVA PREJUDICAATLETISMO EM SUACOMPETIÇÃO. TESTE

Regularcs para medíocres foram os resultadosda competição atlética da tarde dc ontem, na pistaCélio de Barros — Maracanã, promovida pela Federa-ção de Atletismo do Rio de Janeiro para a escolha dosatletas da cidade que intervirão nas eliminatóriasfinais, em São Paulo, visando à composição da equipepara os Jogos Pan-Americanos, no Canadá. Foramdisputadas 12 provas e o melhor resultado delas per-tenceu aos atletas Afonso Coelho e Joel Costa, naprova de 100 metros rasos, com o tempo de 10,8. Res-salte-se que a pista estava alagada, impossibilitandoum melhor rendimento dos atletas.

A competição dirigida pelaFARJ terá prosseguimentohoje, no mesmo local, a par-tir das 14h, com as seguintesprovas: 200 e BOOm para mô-ças; 80m com barreirai, paramoças; salto em distância,400m (homens) c salto emaltura.

RESULTADOS

Os resultados de ontem, fo-ram os seguintes: lOOm (ho-mens) 1) Afonso Coelho 10,8;

Fia firme nosjuvenis goleiao Bonsucesso

Os Juvenis do Flamengomantiveram a liderança in-victa do Campeonato Cariocade Futebol da categoria aogolear o Bonsucesso, por 4 a0, ontem na Gávea, diante deum bom público. O Américavice-llder do certame derro-tou ao Olaria, por 1 a 0. cmAndaraí, mantendo as-lm asegunda colocação, agoracom 11 pontos ganhos. Osdemais resultados da sétimarodada disputada ontem , fo-ram os seguintes: Fluminen-se 2 Madureira 1: São Cris-trtvãn (1 Campo Grande 0;Botafogo 5 Bonsucesso 1;Vasco 2 Bangu 1. O Flamen-go com a vitória de ontem,na Gávea, ficou com 14 pon-tos ganhos, seguido do Amé-rica, com 11.

2) Joel Costa: 10,8; lOOm(moças): Adilla Rosário: 123;2) Sllvlna Pereira: 12,7; saltotriplo: 1) Relnaldo Oliveira:13m71; 2) Wilson Benan:13m40; 400m 1) AltamerindoAmorim: 51,9; 2) AntônioCarlos da Silva: 42,0; peso(moças): 1) Neide dos Santas:llm54; 3) Iracema Nazaré:7m01; disco 1) Ublrajara Sil-va (45m l.SOOm 1) José Luizde Souza: 4m3,7; revezamen-to 4xl00m: Flamengo 'Els-le,Joel, Sittoe e Ananl 42.5.

Ester Buenofinalistaem Paris

PARIS F, DALLAS (FP-CM)— Maria Ester Bueno qua-liíicou-se ontem para a finalde simples damas do TomeloInternacional de Tênis destacapital.

Graças a sua vitória porfix3, ílxl sobre a australianaFay Tone a jogadora brasi-lelra disputará a final contraFronçols Durr (França) aqual venceu ontem a sul-aírl-^cana, Esme Emanuel.PARIS (FP-CM) - O brasi-leiro Ronald Bames foi cli-minado pelo norte-americanoHam Rlch&rdson nas quartasde finais do Torneio de Tênisde Oallas, nas partidas dlspu-tadas ontem.

Rlchardson ganhou suapartida por 6x4 e 6x3. Numesma jornada, o austrália-no Tony Roche superou wnorte-americano Zan Guerrrpor 6x3.

?7^HRIW. JUWkaJE V »!-*»!'»* BBJJm^^Vj

PRESIDENTE

N10MAB MONIZ SUUK1 UMTENCOURT Correto da Manhã DIBET03M. PAULO raso

SUPERINTENDENTE

OSVALDO PERALVA

Av. Gomei Freire, «71 3.° Caderno — Rio de Janeiro, Domingo, 30 de abril de 1987 «.* 22 tn — ANO LXVl I

SANTOS JOGA TUDO CONTRA FLU

mm* mÊ Wx&Êl&y^Ê^M HxV/ * - %^tM m\m&M«:::^l MK^*«ss?MK--< ¦¦•,-'¦ ¦¦» V M'mW'è ^kWl ,- '"-'jM mmmWíWi^^F A ' ^1^P*' ^mmtlSlmmmmFS^ÊUsÊÊm ml \mm

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RECURSONa melhor fase corintiana, Zé Carlos teve de apelar para conseguir impedir as investidas de Tales e de outros atacantes paulistas

QUATROJOGOS NA4.a-FEIRA

A próxima rodada do Cam-peonato Roberto Gomes Pe-drosa será iniciada na noiteda próxima quarta-feira, coma realização de quatro Jogos,a saber: Fluminense x Por-tuguêsa, no Rio; Santos xFerroviário, em São Paulo;Atlético x São Paulo, em Be-lo Horizonte e Internacionalx Vasco, em Porto Alegre.

No sábado, o certame teráprosseguimento com apenasum Jogo: Flamengo x Corín-tians, no Estádio Mário Fl-lho, completando-se a roda-da nd domingo, com mais-cinco Jogos: Fluminense xBangu, no Rio; Palmeiras xSão Paulo, em São Paulo:Ferroviário x Botafogo, emCuritiba; Atlético x Vasco,em Belo Horizonte e Grêmiox Cruzeiro, em Porto Alegre.

CLASSIFICAÇÃO

A classificação do Robctv.Comes Pedrosa, após o Jogode ontem, ficou sendo a se-guinte: Série A - l.i) Corin-tians, 19 pontos; 2.°) Inter-nacional, 15; 3.') Bangu rCruzeiro, 13; 5.-) Fluminen?"e Botafogo, 8 e 7.') S?r>Paulo, 7. Série B - 1.°) Pa!-meiras, 16; 2.') Santos, I?;3.0 Grêmio, 11; 4.') Vasco,Portuguesa, Flamengo e Atlé-tico, 10; S.f) Ferroviário, 2

CORÍNTIANS MARCAE SUSTENTA 2X0

O Corintlans superou oBotafogo, ontem à tarde, noestádio Mário Filho, por2 a 0, gols de Silvio e Rlve-lino na primeira fase, dlan-te de um público que pro-porclonou a renda de ....NCr$ 16.234,85, e que aca.bou descontente com o timecarioca e excedeu-se nasvalas, visando a hostilizaro técnico alvlnegro, com ex-pressões de "fora, fora, fora".

Armando Marques dirifiiuo jogo, auxiliado por JoséAldo Pereira e Arnaldo Cé-sar Coelho, com as equipesassim formadas: Corintlans— Marcial; Jair Marinho,Ditão, Clóvis e Jorge» Cor-rela; Dino e Rlvellnn; Ba-taelia (Morccs), Tales (FIA-vio), Silvio (Nair) e GilsonPorto. Botafogo — Cao; Joe 1Zé Carlos, Leônidps e Di-mas; Nel (Martlnho) e Gér-son; Rogério, Aírton (Encs>,'¦tvmberto e Afonsinho.

l.° TEMPO

A vitória do Coríntin'-¦monstrou que Zezé Mo-

eim encontrou me'os paramprimir uma orientação

exata aos Joeadores até cer-to ponto frlvolos, com ex-ceçâo do melo de campo, for-

mado por Dino Sanl e RI-vellno. O restante, de Mar-ciai a Gilson Porto, não sedestacou, funcionando o es-quema ditado pelo técnicocom sucesso, pela compene-trarão que cada um tem desurs autênticas posslblllda-des, sem Inovações.

O êxito do time reside,justamente, nas peças de II-pação, onde a experiênciade Dino complementa o to-que dinâmico e talentoso deRivellno. Defendendo-se comseis e mesmo sete homens,c Corintlans também avan-ça com Igual número de ele-mentos, sendo Batadla ocoadjuvante da dupla de melode campo. Com essa táti-ca, o Corintlans fêz doispois no primeiro tempo e po-deria ter conseguido outrosmais, não fosse o bom com-portamento de Cao e a pou-ca inspiração de Silvio.

Aos 1!) minutos, Batagliarcntrou para Silvio cabecearíndefcnshvelmcnte para o go-leiro do Botafogo, enquantoZé Carlos ficou perplexo, as-sistindo an desenrolar dolance. Aos 36 minutos, ao co-brnr uma falta de Zé Carlosom Sílvio, Rlvclino aprovei-tou a volta da bola, que to-cara na barreira, pnrn emen-dar habilmente para o fundodas redes, fixando os 2 a 0

que seriam definitivos noplacar.

2.' TEMPO

Se a fase Inicial foi acen-tuadamente corintiana, o pe-ríodo final mudou de panora-ma, quando Admildo Chirol,desprezando o 4-3-3, lançouo Botafogo no 4-2-4, comAfonsinho no lugar de Nel,enquanto Martinho, que en-trará no lugar deste, atuavana ponta esquerda. As opor-tunldades de gols foram cria-das e desperdiçadas porHumberto e Enos, provocan-do até o esmorecimento deGérson, que até então deixa-va claro as suas qualidadesde craque. Já em ritmo me-nos atuante, o Botafogo con-tinuou apertando a defesa doCorintlans, sempre parecendoque, a qualquer instante,conseguiria pelos menos o golde honra, que acabou nãosurgindo.

Sentindo a ascpnsão do Bri-tafogo, Zezé Moreira realizousubstituições puramente deefeito defensivo, para asse-gurar a vantagem de 3 a 0.Lançou, além de Marcos nnlugar de Bataglia, Nair noposto de Sílvio, o que levouo Corintlans a um indisfar-cável 4-4-2, visto que. nafrente, tiraram apenas FIávioe Gilson Porto, o que deupara garantir o triunfo cons-truldo na primeira etapa.

CRUZEIROCOM TOSTÃONO PERU

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — Representado poruma equipe reserva, seguepara Lima na tarde de hoje,o Cruzeiro que enfrentará nacapital peruana o Universitá-rio e o Sport Boys, campeãoe vice-campeão peruanos, ara-bas as partidas valendo pelaTaça Libertadores das Amé-ricas.

Para a partida de amanhacontra o Universitário, quevenceu por 4 a 1 nesta cida-de, o Cruzeiro nfio terá seustitulares, mas contará com adlreçfio de seu treinador Air-ton Moreira, tendo para o se-gundo jogo, na quarta-feira,o reforço de Tostão queseguirá para Lima na terça-feira.

Depois dos Jogos em Lima,o Cruzeiro seguirá para osEstados Unidos, onde Jogaráem Washington, contra o Eln-tratch dn Alemanha. O timeserá ainda o reserva, masTostão por exigência dospromotores da partida, se-gulrá Junto. No primeiro Jô-go entre o Cruzeiro e o cam-peão peruano, reglstrou-seum placar de 4x1, nesta cida-de, depois de um Jflgo comvários acidentes O timeprincipal do Cruzeiro fica noBrasil para Jogar hoje con-tra o São Paulo pelo Cam-peonato Roberto Gomes Pe-drosa.

À MARGEM DO CAMPO

O Corintlans foi superior no Botafogo priadiferença natural que separa um líder rio lii-timo colocado. De um lado, o equilíbrio, a coe-são, a tranqüila confiança nos recursos dispo-níveis de uma equipe amadurecida que, em cin-co jogos, substituiu apcnns um jogador. Do ladode lá, mais uma improvisação forçaria, a dúvi-áa, a insegurança, os defeitos crônicos e ime-diatamente insolúveis, pela origem individual,Isto ê: O Coríntians impondo a força de umtime que existe na prática, sôbre outro queexiste ¦mais na imaginação dos seus entusias-tas torcedores.

Hivelino contra Gérson, Era a minha cx-peetativa da partida. E Rivclino panhou comuma humildade escandalosa. Kada dc gestos, defiguração, de craqueza — se permitem o termo..Apenas futebol, e moderno. Identificado com asfunções do meio dc campo, dentro da concepçãoínais atualizada. Rivelino sai da distribuiçãopara o ataque com notável facilidade. Troca oapoio pela agressividade sem o menor esforço,como necessidade para o time, nâo como exces-so pessoal de talento.

tie e Gérson dçlimitam uma época inteirado futebol, na sua interpretação mais profunda.

Soltas

* O público está reclamando urgentementea introdução da maça nos jogos de juvenis. Arepressão ao cai-cai não pode ser privilégio doEstádio Mário Füho. Nos outros campos, os ga-rotos estão caindo por eles e pelos adultos. Me-lhor será ensiná-los agora, tornando em breve

desnecessário o uso da maça para coibir a en-«inação dos jogadores,

* Sóbre a briga do Bolinha c^m Paulista,pela liderança da torcida do Fluminense: jáexiste um movimento para promover a paz cn-tre ambos, que ocorreria em almoço promovidopelo clube. Animem-se, portanto, os tricolores.Com Bolinha e Paulista unidos, o Fluminensereencontrará o caminho da vitória — seja Cláu-cito, seja Samarone o encarregado de fazer gols.

* O Botafogo inventou um cargo para Ma-rinho somente com o intuito de "sensibilizá-lo"na contratação de seu filho Paulo César. Foium investimento válido, mas sem efeito, por--que, depois de tudo acertado, Marinho náo con-seguiu que o Botafogo pagasse a primeira par-te do passe que Paulo César vendeu a si mes-mo. Por causa disso, Paulo César saiu do time.Do mesmo time que nâo tem bons atacantes ejá estava sem Roberto, também discutindo con-trato. Há uma nota desafinada na orientaçãolota/oguensc. Que — agüenta mano! — acabadesabando na cabeça do técnico. Mas claro: seexiste o determinismo histórico, por que náopode haver o determinismo histérico?

* Costuman\os — nój cronistas Ser im-píacáveis com o futebol carioca, denunciando tô-das as suas falhas, acima dc qualquer possível— e justo para a maioria — interesse local.Vem o Campeonato Roberto Gomes Pedrosa eameaça desclassificar todos os times do Rio,

abonando a tese minha e de alguns colegas.Proponho, entretanto, xima trégua. Será desu-mano pretender que o Rio forme uma seleçãopara enfrentar paulistas, gaúchos e mineiros, seo Fluminense, o Vasco, o Flamengo e talvez oBangu negam seus jogadores. Estendo a pro-posta: pau neles — nos dirigentes que recusa-tem jogadores, nesta hora de disputa que nãoarimite concessões, pois quem vence é o Estado,não o clube.

O desafio dc Clay

O problema de Cassius Clay com o serviçomilitar dos Estados Unidos está sendo explora-rio de acordo com as conveniências de cada um.Se o sujeito é comunista, aponta Clay solida-rio com a repulsa d agressão capitalista noVietnam. Se o camarada é do lado oposto, sim-plesmente acusa Mohamed AU de covarde, trai-rior da pátVia. Se é civil, aprova a revolta con-tra o tempd perdido na caserna. E se é militar,afirma que Clay não sabe o que está perdendo.

Sò quem não tem vínculo nenhum, mate-rial ou espiritual, com qualquer dessas correu-tes, inclinações ou convicções poderá analisar aatitude dc Cassius Clay desapaixonadamente.f ico a minha análise particular e não consigofritar uma espontânea simpatia pelo desafio doarrogante campeão mundial de boxe. Há mo-mentos em que o homem tem de se definir, emrazão da própria consciência ou do próprio brio.E em momentos assim não importam as con-seqüências.

• .Se Bcrtrand Russel, há 50 anos, preferiuter preso a cumprir obrigação semelhante, porque Cassius Clay não pode /a:er o mesmo? JVãovejo diferença entre o grande filósofo e o in-victo lutador. Ambos, não se esqueçam, sâo ho-mens. Com plena liberdade de pensar e escolher.

O Santos — que nãocontará com Copeu — jogahoje à tarde — às 16 ho-ras — contra o Fluminen-se, no Estádio Mário Fi-lho, necessitando da vitó-ria para continuar dlspu-tando uma das duas vagasda série B, dentro do Cam-peonato Roberto GomesPedrosa, havendo uma pre-liminar entre os aspirantesdo Botafogo e Fluminense,pelo Torneio Renato Este-lita.

Salvo modificações deúltima hora, as equipes se-rão as seguintes:

SANTOS: — Cláudio; -Carlos Alberto, Joel, Or-lando e Rildo; — Clodoal-do e Bougleux; — Amaurioü Toninho, Ismael, Pele eEdu.

FLUMINENSE: — JorgeVitorio; — Oliveira, Valti-nho, Altair e Severo; —Jardel e Denilson; — Má-rio, Cláudio, Roberto Pintoe Lula.

O juiz será o paulistaEtelvino Rodrigues, auxi-

liado* por Frederico Lopese Cláudio Magalhães.

SANTOS

Sem poder contar com oponteiro-direito Copeu, quesofreu uma contusão naperna durante o últimotreino do? santistás, em Vi-Ia Belmiro, num choquecom o zagueiro Werneck, otreinador Antoninho deve-rá lançar na ponta-direita,Toninho ou Aumari, pois,Dorval não se encontra na

'

sua melhor forma, haven-do, porém, maiores possi-bilidades para o antigo de-fensor do Flamengo.

Nas demais posições dotime, Antoninho manteráos mesmos jogadores queencerraram a partida con-tra o Bangu, domingo úl-timo, no Pacaembu, comapenas a modificação naponta-dieita devido à im-possibilidade de não contarcom Copeu.

FLUMINENSE

Durante toda a semanaque passou, Tim estêvfi

propenso a escalar JorgeCosta, como ponteiro-di-reito, deslocando Mário pa-ra o centro do ataque, aolado de Cláudio e, promo-vendo o retorno de Lula àponta-esquerda. Entretan-to, por uma medida de pre-caução, o treinador optoupela inclusão de RobertoPinto no centro do ataque,junto com Cláudio, paradar mais segurança aomelo de campo e evitar asjogadas de Pele naquelesetor. Mário ficou na pon-'ta-direita, enquanto Lulateve sua volta garantida iponta-esquerda. Porém, édesejo de Tim lançar JorgeCosta e Samarone, no de-correr da partida; se o ata-que não estiver correspon-.dendo.

No restante da equipe,o treinador não fêz nenhu*ma alteração, conservandoValtinho na zaga-central tAltair, que se recuperou atempo da contusão na viri-lha, como quarto-zagueiro.

BANGU TEM PORTUGUESA EM SPSAO PAULO (de CarlosFelipe, enviado especiai)

Com quase meio timecontundido — não jogamFidélis, Mário Tito, Jaime,Paulo Borges, Cabralzinhoe Tonho — o Bangu, ani-mado pelo empate obtidoem Porto Alegre, contra oInternacional, enfrenta estatarde, no Pacaembu, aequipe da Portuguesa, quese vem constituindo numadas surpresas do RobertoPedrosa.

O juiz será Aírton Viei-ra de Moraes e as duasequipes atuarão com a se-guinte formação: BANGU

Ubirajara; Cabrita, LuizAlberto, Pedrinho e AriClemente; Jair e Ocimar;Ladeira, Norberto, Paradae Aladim. PORTUGUESA

Orlando; Zé Maria, Jor-

ge, Marinho e Augusto; Lo-rico e Paes; Ratinho, Lei-vinha ou Ivair, Basílio eRodrigues.

BANGU

Jaime, que sentiu umaantiga contusão na partidacom o Internacional, emPorto Alegre, é o maisnôvo desfalque do Bangu.Por isso, Martim Francis-co promoverá a volta deJair ao meio de campo, for-mando com Ocimar, o duode meio-campo do campeãocarioca.

Quando tudo parecia per-dido e as esperanças iamaos poucos desaparecendo,o Bangu conseguiu empa-tar com o Internacional e,viu-sè de novo no páreoda classificação para o tur-

no final. Parada, empres-'tado pelo Botafogo, foi oautor da proeza que de-volveu ao campeão cario-ca as esperanças perdidase, hoje, como aconteceu emPorto Alegre, é o maiortrunfo bangüense para do-brar a Portuguesa.

PORTUGUESA

A grande dúvida da Por-tuguêsa é, justamente Ivair,o seu melhor jogador. Sen-tindo o joelho, Ivair aindanão tem assegurada suaparticipação na partida dés-ta tarde. Se aprovado, pode-rá jogar, como ponta-de-lança ou na extrema es-querda, atuando, seja qualfôr a posição no ataque,como terceiro homem d<»meio-campo.

VASCO PODE PROVOCAR RECORDEPORTO ALEGRE (Su-cursai) — Lutando deses-peradamente pela segundavaga da série B, Vasco eGrêmio, o primeiro com 10pontos ganhos e 10 perdi-dos e o segundo com 11pontos ganhos e 9 perdi-dos, jogam esta tarde, noEstádio Olímpico, uma par-tida que está despertandoenorme expectativa e po-de bater nôvo recorde derenda nesta Capital.

O juiz será o carioca Jo-sé Mário Vinhas e as duasequipes atuarão com a se-guinte formação: Vasco díGama — Franz; Jorge Luís,Ananias, Fontana e Oldair;Maranhão e Danilo Mene-zes; Zèzinho, Adilson, Neie Morais. Grêmio — Alber-to; Altemir, Ari Hercllio,Paulo Souza e Everaldo;

Áureo e Sérgio Lopes; Ba-bá, Joãozinho, Alcindo eVolmir.

VASCO

O Vasco joga com amesma equipe que enfren-tou e venceu o Botafogo,na quarta-feira última, noEstádio Mário Filho.

Depois de haver pensa-do em alterar o time, vi-sando dar-lhe um sentidomais ofensivo, Zizinho vol-tou atrás, achando que ain-da é válido o velho chavãode que não se mexe numaequipe que está vencendo,não procedendo a qualquermodificação.

Da mesma forma que seuadversário, o Vasco jogana tarde de hoje suas úl-timas esperanças de classi-ficação e uma gratificação

espetacular, prometida pe-Ia direção do clube, seráoutro estimulo para os jo-gadores vascalnos.

GRÊMIO

A única novidade naequipe gaúcha será a vol-ta do vclante-llbero Au-reo que, por força de con-tusão, esteve ausente daúltima partida, sendo subs-titufdo por Cleo.

O Grêmio, em melhor si-tuação que o Vasco, poisjoga em casa e leva a van-tagem de um ponto para aclassificação, é o favoritoda partida, porém vaiatuar dentro de seu esque-ma defensivo, entendendoo treinador Carlos Fronerque o empate lhe serve co-mo um bom resultado.

FLA JOGA ULTIMAS ESPERANÇASCURITIBA (SP-JS) —Apontado como franco fa-vorito, o Flamengo jogacontra o Ferroviário, aindasem vitória no atual Cam-peonato, suas últimas es-peranças de alcançar aclassificação para o turnofinal, possuindo maiorespossibilidades que os de-mais, pois, joga menor nú-mero de vezes que seusprincipais concorrentes.

O carioca Guálter Porte-Ia Filho será o juiz destapartida, devendo os doistimes atuar com a seguin-te formação: FLAMENGO— Marco Aurélio; Murilo,Jaime, Itamar e Paulo Hen-rique; Carlinhos e Améri-co; Pedrinho, Ademar, Al-

mir ou Jair e Rodrigues.FERROVIÁRIO — Paulis-ta; Kavalis, Pinheiro, Ca-çula e Celso; Martins eRenatinho; Pedro Alves,Paulo Vecchio, Nilzo eGijo.

O clube carioca tem duasdúvidas para a éscalaçãodefinitiva de sua equipe,visando à partida destatarde: Almir e Rodrigues.O primeiro sentiu uma an-tiga distensão muscular edepende de uma prova decampo, a ser feita na ma-nhã de hoje. O ponteiro-esquerdo, para ser escala-do, dependia de chegar aCuritiba em tempo, o quedeve ter ocorrido.

O treinador Renganeschi,

advertiu, ontem, seus jo-gadores, para a importan-cia da partida de hoje,lembrando-lhes que nãoesperassem facilidades arecordando o último resul-tado da equipe local, queempatou com o Cruzeiro,por 0 a 0.

O Ferroviário, esta tarde,joga desfalcado de seu me-lhor jogador, o ponteiro-esquerdo Humberto, queféz uma prova de campona tarde de ontem, sendovetado pelo médico do clu-be. Outro desfalque, seráo zagueiro Branco, umapeça importante, na forma-çâo da equipe.

CRUZEIRO TENTA REABILITAÇÃO

ACHILLES CHIROL

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — Pondo em jogosuas últimas esperanças dese classificar para o turnofinal do Campeonato Ro-berto Gomes Pedrosa, oCruzeiro enfrenta, na tardede hoje, no Estádio MinasOerais, a equipe do SâoPaulo, formando com a suaequipe principal, pois,disputará a revanche, con-tra o Universitário, pelaTaça Libertadores da Amé-rica, com uma equipe re-serva.

O juiz da partida, será o

paulista Romualdo ArplFilho e as duas equipes,atuarão com a seguinteformação: CRUZEIRO —Raul; Pedro Paulo, Procó-pio, Cláudio e Dawson;Piazza e Dirceu Lopes; Na-tal, Wilson Almeida, Tos-tão e Dalmar. SAO PAU-LO — Picasso; OsvaldoCunha, Bellini, Jurandir eEdilson; Dias e Fefeu; Vál-ter, Adilson, Nelsinho e Pa-raná.

Entendendo que o Rober-to Gomes Pedrosa repre-senta, não só uma nova

força no futebol brasilei-ro, mas um futuro de pos-sibilidades imprevisíveis, oCruzeiro decidiu ficar noBrasil, com seu time prin-cipal, enviando uma equi-pe reserva, para disputarcom o Universitário, a par-tida revanche pela TaçaLibertadores da América.

O São Paulo cumpre,apenas, mais ura compro-misso, pois, ganhando ouperdendo, em nada altera*rá sua situação de desclas-sif içado.

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As letrasCom o aparecimento das sociedades financeiras ea conseqüente criação do mercado de Letras de Câm-bio, bem como, do extinto paralelo, o mercado deimótieis perdeu um importante o/!uxo de investidores<jue pesaram, indubitavelmente, 710 desenvolvimento

da construçfio civil.Estes investidores tradicionais foram atraídos pelamaior praticidade da 'Letra de Cdmbio" com rendamensal, desdato e etc, enquanto o construção civil,

por motivos conhecidos, entrava em declínio proores-siro.A fuge para o nôvu investimento, passados nlnttnsanos, mudou os hábitos daqueles investidores.Agora, porem, o mercado de imóveis encontra ocampo excepcional para sua reconquista: as letras imo-

bilidrias e as letras hipotecdfia*.Correspondendo a investimento» imobiliários e deemissão de sociedades de Crédito Imobiliário com a.supervisão e garantia do Banco Central c do BNHsão, sem dúvida, papéis excepcionais e de excelenterentabilidade.As letras imobiliárias já estão na praça, com ex-celcnte aceitação, Agora, com as novai Sociedades deCrédito /mobiliário aprovadas teremos novos emiten-

tes e o aumento de seu volume carreará os recursosde que a Construção Civil carece.

No que respeita às Letras Hipotecárias, criadaspela Resolução 101 do BNH, de dezembro de 1966,até o momento não : leram à Auz.

Constituindo-se num desdobramento do CréditoImobiliário, com sua dinamiração, estas letras terãontraíivos extraordinários, além de constituir o seu Sis-tema, uma grande ajuda d Construçã Civil, por suascíiracterísítcas descentralizadas de aberturas de cré-dito.

Nesses papéis, reside, a nosso ver, as fontes maisr dl idas de canalüaçâo de recursos para o Sistema Fi-¦nanceiro de Habitação, pelo que é de se esperar, seudesenvolvimento e pleno apoio dos setores responsa-veis.

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,.«..4435.455

..8,463'5.468

5.473. 5.482

8.480'5.494

. £.5006.5055.511

- 8.5175.524

.'rg.820

5.1505.4575.4645.4695.4745.483S.4805.4965.5015.8085.5125.5185.525

5.4515.4585.4855.47$5.4765.4855.4915.4975.5025.5075.5145.5105.526

5.4545.4595.4665.4715.4775.4875.4925.4985.5035.5085.5155.5205.527

5.4555.4605.4673.4725.4785.4883.493S.4995.5045.5105.5165.5235.528

CÓDIGO 25

. . PEDIDOS

180 195 211 216

i->: CÓDIGO 26

PEDIDO

115

CÓDIGO 30

PEDIDOS

3.2223.2273.2333.2893.2443.2513.2573.2623.2673.2723.2773.2853.2903.2953.3013.3063.3113.316

3.2233.2283.2343.2403.2483.2523.2583.2633.2683.2733.2793.2863.2913.2963.3023.3073.3123.317

3.2243.2303.236.241

3.2463.2333.2593.2843.2893.2743.28132.873.2923.2973.3033.3083.3133.318

3.2253.2313.2373.2423.2493.2543.2603.2653.2703.2753.2833.2883.2933.2993.3043.3093.3143.319

3.2263.2323.2383.2433.2503.2563.2613.2863.2713.2763.2843.2893.2943.3003.3053.3103.3153.320

n p| an-s galeria,r, binlio-

"A ESPEG marcou para o dia6. às 8h, em sua sede, AvenidaCarlos Peixoto, 64, a Identifica-«ao das provas, há dias realiza-' das, para contratação de escri'turário t datllõgrajos da Comis-tão Estadual de Ener-rfa e de

^agente de numerário cualóre*do DER da GB.

Serviços leves

-.¦ Tendo em vista os laudos mi-' dicos expedidos peta DiiHsfio deIn-pepflo Médica da Secretariade Administração, íoram readap-

... todos em sertrfcos compatfeeistom seu- estado' de saúde, osfuncionários Waldyr MagutU,Manoel Gomes da Silva, Lou-

; rioal Bernardes de Sá, Manoelfl.be.ro de Souza, Mário Costa•de Araújo, Téda Lemos, «teiaBarro» Teixeira, Zslra tTnala,

.jX-teia Maria Üribbe Azera, Se-;'.bastido Carvalho, Per) Barbosa,•Laadecir Gomes Pereira, José

., ferreira dc Costa, Aytton Bar-

. .'*osa de-Azevedo, José dos San-'tlts, Martu Dias Cardoso, VaisLourdes Fonseca Cabral, Gilâa',: Maria yim Sy don, Vera Góes

... leal, Ana Maria Montes Santos,Lygia Goulart Gamonoia, Neli/

;de faria Ribeiro, OUrema Fer-feira Valim e JtlUo Romdo da'flilva.Tats servidores terão txer-ciclo em repartições próximas"Jjtà ¦ suas' residências.

"Aposentadorias

.. O governador jubifou os pro-fessôres- Léa Mendes TavaresSeda, Marina Barros Rodrigues

.de Souza, Cartdad Selgneue Tel-seira, Vera Campos da Rocha,Aceli Brasil D'Arinos, Diva Ode-

• te Homero Derunusson, JVoémiaFdlun epalva Camargo de Al-buquerque Bordeira. Aposentouos servidores Lyrio Couto, Cio-doaldo Herlnlo de Carvalho, Se-bastiflo Celestino da Silva, An-tõftio Azeredo Coutinho, Paulo¦Çoutinhd da Silva Rocha, Or-tando Aguiar, Nelson José Te-les, Tarciso Alves da*Silva, Theo-dora do Nascimento Silva Rosa,Roberto- Osório Rodrigues deBrito, Círce de Carvalho PioBorges, Paulo Moreira da Sil-va, Antônio Dias Rebelo Pilho,Jofio Jorge Ncner, Nemèslo "Sil-

vetra, Pury de Figueiredo, Oto*. cilío José de Souza, Heitor Gon-

jàlues Portugal, José Mines Vaz,Mário Fernandes e José PereiraNunes.

Licença-prêmio

Foram concedidas licencas-pré-mio a servidores das Secreta-rias de Administração e Educa-;ão: de 3 meses, Ardozino Joséde Queirós Filho, Air FranciscoSimões, Carlos Dutra de Barros,

CÓDIGO 40PEDIDOS

156 157 161 162 163 lf« 167 168170 171 172

Carlos José* de Araújo, Casto-rino Francisco de Oliveira Fi-lho, Bnéas Amaral, Jarbas Pon-tes, João Correia, Jorge G< 'es,Joroino Spala de OUvel--, JoséFirmo Barbosa, Manoel Rocha,Milton Alves de Maios, Nilo Go-mes de Moura, Odete Azevedoda Silva, Leonel Bogéa Noguei-ra da Cruz, Rosalina CalmonSantos, Ana Maria Machado deAlmeida, Maria Lúcia Vieira Ma-chado Nechej, Marina MunizBarreto Fikhomiorofí, Mari»de Abreu Costa, Ruth QueiriiiNunes, Maria de Lourdes To-mázi, Ruth Cunha, Circe Ribei-ro Queiras, Dulce Afonso Fer-reira de Souza, Selma dos San-tos, Margarida Maria Nora Cor-rtia de Matos, Lisete Rocha Ma*tos, Neide dos Santos Guima-rães, Maria Teresa Souto Albu-querque, Vera Paula Zanchetta,Wilma da Silva Gomez, NadirCoutinh* Torcli, Nilde Percilio,Vara Trindade dos Anjos, LulzaIdeuzuite de Sá. Ltla Ferreirade Melo, Lucy da Silva PotesNunes, Cedi Coelho Monteiro,Marilda de Almeida Mesquita,Nelma Lemos Delgado o WandaLutza Pedrosa; de 6 meses, Gon-zaga Ferreira Torres, MarcelinoSantana, Cleusa Barbosa Coelho,Vera Vieira Ferreira Horta, Cé-lia Maria de Amorlm Monteiro,Marilda da Encarnarão AdornoVastSo e Alice de Abreu Fraga;de 9 meses, Plaminlo Júlio dsAlbuquerque, Humberto NabucoRodrigues dos Santos, Lldla Mar-tins Santos, Maria Lúcia de Fi-guelredo Dias, Natalina Cognac,Isabela Helena de Sá Pereira eNina Ayres da Silva.

Serviço SocialVm grupo de trabalho inte*

grado de Pedro de Toledo Pizzae Almeida, Maria da PenhaSilva Franco, Maria Luiza AI-ves de Matos, Paulo Roberto dn-Santos, Jacob Lilenbaum, Edunr-do Sales Novaes, Stélio Moraes,Mauro Barcelos Filho, NatdeGuimarães e Asbelina Dias Mou»ra, foi designado pelo secreta-rio de Serviços Sociais, com aincumbência dc estudar o me-eanlsmo de coordenação das ati-vidades do serviço social do Es-tado, devendo no prazo dc 45dias apresentar relatório con-clusivo sobre o assunto.

Nomeações

O governador assinou os se-guintes atos dc nomeação: naSecrclaria de Educaçáo c Cultti-ra — Diana Pinheiro Lima, paradiretora de escola, do Departa-mento de Educação Primária;Ivone Nogueira da Silva Kellcr,para cheje de seção de secre-tária, do Departamento de Edu-

IPEGCÓDIGO 42

PEDIDOS

124 125 126 130 132 133 134 135138 139 141 142 143 144 145 146147

AGÊNCIA N.o 1 _ CAMPOGRANDE

Rua Dom Pedrlto s/n

CÓDIGO 20

PEDIDOS

101.253 101.288 101.290 101.370101.371 101.372 101.373 101.374101.376 101.376 101.377 101.378101.379 101.380 101.381 101.382101.383 101.384 101.385 101.386101.387

CÓDIGO 30

PEDIDOS

101.325 101.443101.447 101.448101.451 101.453

101.444 101.448101.449 101.450

CÓDIGO 40

PEDIDOS

100.049 100.052 100.054

CÓDIGO 42

PEDIDOS

100.050 100.050-A 100.052 100.054

AGÊNCIA N.o 3 —BONSUCESSO

Praça das Nações, 22

CÓDIGO 20

PEDIDOS

301.336 301.309 301.351 301.358301.359 301.380 301.361 301.362301.383 301.384 301.366 301.367

301.368 301.389 301.370 301.371301.372 301.373 301.374

CÓDIGO 40

PEDIDOS

300.050 300.053 300.053 300.057300.059 30.6

CÓDIGO 30PEDIDOS

cação Média C Superior; JoséDabul, para cheje do Serviço deSaúde Escolar, do Instituto deEducaçdo; Elza Teixeira Blanco,para chefe da SeçSo da Admt-nlstração, da Divisáo de Educa-çáo Primária Supletiva, do De-parlamento de Educaçdo Prima-ria; Emilto Saieg, para chefe aoServiço de Fiscalização e Con-senaçto, da Divisão dc Constru-çóes e Equipamento Escolar, doDepartamento tfe Serviços Com-piementares; Ana Maria CarreiraLobo, para chefe de Subseção deAdministração, do 2.» DistritoEducacional, da Regido Admt-nistrattra do Méier; o MarianaRestum Antônio, para diretorade estabelecimento, do Depar-tamento de Educação Média eSuperior; na Secretaria de ObrasPúblicas — Humberto Vital Ban-delra de Melo, para chefe acDistrito Rodoviário, do Departa-mento de Estradas de Rodagem;Ramiro Fernandes, para chejede Subseção de Administração,de Distrito de Edificações, doDepartamento de Edificações;Lauro Mancebo Canelo Soares,para cheje de Distrito de Ediji-raçSes, do Departamento dc Edi-/(capões; Maurício José Azico/f,para assessor auxiliar, da Diii-são de Divulgação, do Departa-mento de Engenharia Vrbanisti-ca; Antônio Augusto Câmara oSousa, para cheje de Distrito aeEdificações, do Departamento deEdificações; Eduardo AugustoCardoso de Moraes Rego, paraessessor-técnico; Domingos dePadla Aguiar para assessorz-cu-xillar, da Divisão dc Projetos, doDepartamento de Engenharia Ur-ba-iiitica; o Pedro da Silva, pa-ra assessor-auxiliar, do Departa-7nento de Engenharia ürbanisti-ca; na Casa Civil — Hílton Mon-teiro Leite dc Oliveira, para che-fe dc secretaria, do Conselho Re-gional de Desportos; e GeraldoAntônio de Azevedo, para che/ede secretaria, do Conselho Re-gional de Desportos; na Procura-dorià Geral — Iraci Pcres dcAndrade, para secretária do prri-curador-cheje, da ProcuradoriaFiscal; e Thais Vallim de Lós-sio o Sclblit-, parq auríliar dechefia, da Seção de Documenta-çáo, da Procuradoria Fiscal; c naSecretaria de Saúde — Luis Pc-reira da Rocha, para cheje euServiço dc Higiene, do CentroMédico Scntlrírio dc Regido Ad-minlstratlra dc Anchieta; Délioda Câmara da Costa Alemão, pa-ra chefe do Serviço de Documen-tação e Estatística Sanitária, daDii-isão dc Planejamento de Satl-dc Pública; c Marcelo FerreiraCavalcanti dc Albuquerque, pa-ra adjunto, da Superintendênciadc Saúde Pública. Nomeou, ain-da, Nei Moreira da Fonseca, pa-ra assessor-técnico, da Secreto-ria de Serviços Públicos.

300.912 300.923 300.924 300.925300.928 300.927 300.928 300.920300.930 300.931 300.932 300.933300.934 300.935 300.936 300.937300.938 300.939 300.941 300.942300.944 300.945

AGÊNCIA N.o 5 — BENTORIBEIRO

Rua Paparl, 15

CÓDIGO 20

PEDIDOS

500.522 500.551 500.552 500.553500.554 500.556 500.557 500.558500.559 500.560 500.561 500.502

CÓDIGO 30

PEDIDOS

500.514 500.515 500.517 500 518500.519 500.520 500.521 500.522500.523

CÓDIGO 40

PEDIDOS

500.039 500.042 500.043 500.044

AGÊNCIA N.o 7 — MÊIERRua Frederico Méier, 22-A

CÓDIGO 20

PEDIDOS

701.267 701.268 701.269 701.270701.271 701.272 701.273 701.274701.275 701.276 701.277 701.278701.279 791.280 701.281 701.282701.283 701.284 701.286 701.287701.289

CÓDIGO .30

PEDIDOS

701.285 701.517 701.518 701.519701.521 701.522 701.523 701.524701.525 701.528 701.527 701.528701.529 701.530 701.531 701.515701.536 701.537 701.538 701.540

CÓDIGO 40

PEDIDOS700.035 700.040 700.042

CÓDIGO 42

PEDIDOS

700.021 700.023 700.024

FLAMENGO 900

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Mensagem da semana

O Espirito do André Luiz di*.tou ao médium Francisco Can-oldo Xavier a seguinte mcnsa-bem, intitulaaa Profilaxia: " -

"Sc a malealccncia ¦ visita oseu caminho, use q silêncio,- an-tes que a lama revolvida • setiar.s/ormc em tóxicos mortau. -5*c a cólera explode ao seu ia-do, use a prece, á íim de qut oincindlo ndo se comunique dsregiões menos abrigadas dé súaalma. Se a incompreensão lhafcjiro pedradas, use o silêncio,para que a ionordn.ia ndo aliceoiicrras destruidores ao rcaordo seus passos. Se a lisonja oprocura, use 0 prece, impedindoque a poeira da vaidade embactao cristal de sua consciência. Sea Injustiça persegue o seu nome,uso o silêncio, em seu própriofavor, imobilizando os monstrosisentais que a crueldade desen-cadeia nas almas jrdacls e en-íermiças. Se a antipatia pratui»ta surpreende os seus gestos deamor, use a prece, Jacílifanaoa. obra da fraternidade, que oMestre nos legou.

O silêncio e a prece são ant»-dotodos ao mal, amparando •f;clno ao Senhor, ainda nascen-ie no mundo. Ss voei pretendaa paz no setor de trabalho quaJesus lhe confiou, não se «que-ça dessa pro/ilaxia da alma,imprescindível d vitória sdbrea treva e nobre nós mesmos."

Movimento kardecista

O general Lindol/o Perra: Fl-Uio jatará hoje, ás lOh, itx Cru-cada dos Militares Espiritas, RuaLmradio, 75, 2.* andar, sóbreA Evoluçüo da Idéia de Seus.

Na Escola Espirita Paulo daTarso, da Penitenciária Pro/.Lemos Brito, Rua Frei Caneca,4Q3, falará hoje, sà IMOmin damanhã, o sr. Arthur da SilvaAraújo, do Departamento de As-ttetência da Federação EspíritaBrasileira.

Hoje, às llh, na Lisa Espiri-ta do Estado da Guanabara, Ruados Andradas, M, jard palestrao tr. Irosè Justino Pedroso,abordando tema doutrinário.

piHlaj Jovens para a setfundaprévia que será. reatbada no'centro Kspirita i ílumiWaae eAmor, na Rua Cwpiatina, Ul,irajá. Esta prévia è promovidapelo Departamento do Juvemu-dc e Mocidade da Liga Espiritado Estado da Guanabara e lemo patrocínio das Mocidãdês Es-pt/ttas do Ramal da Leòpoldina,Rio do Ouro e AÜxiliar>. ..",.".',

Mediunidaile edesenvolvimento

"Detenvolver um médium itornâ-lo cnpaz ds cumprir suamissão, ae maneira compieta •ejidcnt:mcnte cxeqülret. Omédium deve ter,. portanto, de»senvolvimento bem orientado,ladlo, dentro dos pòitttlaáos daverdade, da simplicidaac, do res-peito pela dignidade humana e,jntnclpaimcnle, por st próprioa fim dc que possa oferecer assuas entidades o que de melhorhá dentro de it e, ísse preparo,conseqüentemente, devo ser ori-entado pelo principio doutrina-Mc, a carjo do seu Mestrelputa-íhefe do terreiro ou ou--fa pessoa designada por essaultimo. Dizem què a mediunt-aado, consciente é delcltuosa e,que, em decorrência, todo. me-clium consciente tem sempre um.problema; a dúvida; E em ro-zio ao que encerra essa afir.mativa, é tema dos mais disetrti-dos e comentados dentro dosferreiros de Umbanda. O me-c*íum, em desenvolvimento, es»jiecialmcnte, jd que os outros ¦Há desenvolvidos.) se dizemsempre inconscientes, nâo se en-trega totalmente aos exercíciosmcdiiinicos, nos dias a eles des-tinados, nrcudvclmcnie poi mo-tivos tais, como: inibiçáo, cca«iihamcnto ou vcrponíia, julgan-oo que «eus irmãos de Terreiroteçam comentários a respeito dcseu comportamdfto, da movi-nientacao da sua entidade, du-rante aquelas sessfioj prdiicas.O médium, em desenvolrimen-to, deve cerrar os olhos e ta-par os ouvidos a tais comentd-rios". (Trecho transcrito doMensageiro de Jurema, de mar-co, órpflo oficial da Casa dc Ju-rema),

O sr. Agaáirr Torres fará con-ferência quarta-jeira, ds 20*i, nocuditório do Solar Be:erra daMenezes, Campo de Sdo Cristo-«do, 402, sóbre Seguir Jesus.

Na Tenda Espirita da Cari-dade, Rua dos Invdlidos, 202, otr. Arthur da Silva Araújo ja»lard na quarta-jeira, ris 2Oh30min,Sibre O Bem c o Mal.

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A Casa de Jurema, Rua Põr-'to Alegre n." 15, Enffenho ííôtío,tem noirn diretoria £ a seguin-ic: presidente — José BaibcitosJúnior; t)icc-presldcníe — Jaryde Xcrcs; 1." secrcldrio — Ifoo-ncr Boncckcr; 2.' secretário —•Luciano Miranda Chatici; 1;*tesoureiro — Gabriel RibeiroVieira; 2.' tesoureiro — Hamil-ton Baílsta Ferreira; biblioteca-rio — Vicente rie Paulo c Sil-va; procurador — TiiptnambáMendonça; assessoria de rela-çBcs públicos _ Domfnoos dàFreitas Ribeiro; Departamentodc Médiuns — diretores: MiguelBarbosa da Sllta, Antánia Cor-«alho da Silra e Marlene. Mus-se; sccrcfdria — Vera LúciaBarbcltos Ribeiro.

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Instituto «leCardiologia

Terá início dia 2 de maio, noJnstituto dc Cardiologia Aloisiodc Castro, um curso sôbre "In-trodtiçno d Cardiologia fnfantil",organizado pelo dr. Dirson deCastro Abreu, e íendo como cem-vidados os médicos Fause Attii,José Vaz c Fernando Ollnto. Alaulas serão dadas no horário de11 ds 12h, às tlrças, e quintas-feiras e, o seu encerramento «í-tá prcmslo para o dia 20 de ju-nho. As inscrições poderio ser/citas no Insíituto Estadual «teCardiologia, na Kua flairfd Cam-¦pista, 326. PROGRAMA — DiO2 — O interrogatório e a' espio-ração física nas crianças cardlo-patas: dr. Dirson Castro Abreu.Dia 4 — A embriologia c suaii-plicação na clinica das cardlo-jiatias congênitas, dr. FauseAltié. Dia 9 — Auscultacflo car-diaca normal e patológica, dr.Evundro Gonçalves de LucCna.Dias 11 c 16 — O diagnósfiéo clt-nico do algiimas cardiopattascongênitas ndo cianóticas fre-quentes, dra. Rachel Snitcoicsky.

Coarlaçno aórtica. — Persls-féncia do cana! arteriat — Co-municação ínteraurieular — Co-mimicaçSo Interccnlriculer --Estenosc Pulmonar — O diag-nósrico clinico dc algumas car-diopatias congênitas cianótic.isjreqüentes, dr. Fernando OHnto

Grupo Fallot — Atresia Tri-cúspidc — Tronco arteriosus co-•mum — 7'raniposiçffo dos gran-des vasos — En/ermidade deEbstcin. Dia 30 — O -ECG nascardlopallns congimitas, dr. Dlr-son Abreu— O Raio-X, seu vclordlagniísílco noj padecimentosconflêniios, dr. redro ÂngeloAndreiolo. Dia 3-6 — A Fono-cardiogra/ia: juu importânciacm algumas cardlopatias con^é-5iiias c adquiridas na (rjáncta,dr. Ronaldo dc Amorim Vilela. •Dia 8-6 — O Caleterismo car-díaco: uso e interpretação na cll-nica iu/antll, dr. Stans Mur.idNeto. Dia 11-6 — E-ndomiocar-diopntics na in/ilncin, dr. JoséVaz. Dia 15-6 — Febre rcumn-tica, Cnrditc Teumdlica nd"tn/dn-cia. Estimo clínico c laboratorial.Tratamento, dr. Ari da Silva Ma-_'tos. Dia 30-6 — Enilocardlic bac-teriana na infância, Cíínlcii i Te-rafííulica, dr. A:iti'.nio AmtVcoIxibcnca. D?a '.i-i — litiu/icic'.-díaco «iso c ii.tírprctnfdo ni cl-ca dc Terapêutica, dr. Fausn

A Despesa enviou, aos bancos,para pagamento no prazo de 4dids úteis, as seguintes /olhas dépagamento referente ao mês deabril: Ativos — Colônia Agrlco-ta dó Estado da Guanabara, Ml-luítifrio da Educaçáo e Cultura~Xotc 2, Departamento dc llu-minaeflo e Gás, Superior Tribu-nal Militar, Conselho Penlténdá-rio, Serviço de Fiscalização daMedicina, Penitenddrla Profei-sor Lemos Brito, Presidio do Ss-tado da Guanabara, Depósito Pd-bllco, Instituto Reeducadonal,Tribunal Superior dó Trabalho,Ministério da Fazenda, ConselhoA acionai de Economia, Departa-7i'iontó Administrativo do Pes-íóat Civil, CRIFA, Alfândega doRio de Janeiro, Laboratório Wa-donal de Análise, Ministério daSaúda — Lote 1, Ministério daAgricultura — Lote 1, Mlnisté-rio dà Educaçáo e .Cultura' ¦-Lote 1, Ministério, da JustiçaMinistério das Relações Extèrio-res, Ministério dos Transportei,Procurcdoria Geral da Justlçd doTrabalho, Tribunal Regional do"Trabalho.

. Nas datas abaixo mencionadas,serão enviadas as seguinte, f.6-lhas referentes co mis de abril:Aposentados — Dia 2 — Minis-tério das Relações Exteriores,Livro 4.001: Ministério da Fa-zenda, Livros 4.101/4.103;. Agen-tes Fiscais de Imposto Aduanei-ro, Livro 4.130; Procuradores, LI-vros 4.552/4.553; Agentes Fiscaisdo Imposto de Consumo, Livro4.120; Agentes Fiscais do Impôs-to de Renda, Livro 4.125; Casada-Moeda, Livro 4.150. Dia 3 —Ministério da Guerra,: Livros4.201/4.208: Ministério da Aero-náutica, Livros 4.401/4.403. Dia4 — Ministério da AprfcultKTn,Livros 4.801 a 4.808; Ministérioda Marinha, Lfvros 4.301 a 4.309;Tribunal Maritirho, Livro 4.840:Miniò-téria do Trabalho, LlvroJ4.801 a 4.802; 1PASE, Livros4.990.a 4.991. Dia .5 — Mlnis-tério da Justiça, Livros 4.501 a4.508; Serventuários da'Justiça, .Livros 4.530 a 4.531. Sla 6 —Ministério da Educaçáo e Cul-tura. Livros 4.701 a 4.705; Mini*-tério da Saúde, Livros 4.730/4.733;órgáos Trans/eridos, Livros, 4.580a 4.561; DASP, Livro 4.570; Mi-r.istério das Minas e Energia,Livro 4.572; Ministério Extraor-dindrio e Coordenáçáo de Orga-nismos Regionais, Urro 4:575.Dia 9 — Ministério da Viaçáo,LiJr.s, Í.MI a 4.910. Dia. 10 -Mini.tírio Ca Viaçdc, Litros4.811 a 4.920. Dia 11 — Minísté-

rio da- Viaçáo, Livros 4.921 d4.931.

A Caixa Econômica crediiardem contas-correntes, térça-/elra,dia 2, os seguintes créditos: Te-souro Nacional: Aposentados —Diversos -e do Ldide Brasileiro.jAttt-Ds — Colônia Agrícola daGB, Departamento'íi Iluminaçãoe Gas, Depósito Público, Ftsca-lízaçáo da Medicina, InstitutoReeducadonal", Ministério daEducação — Lotei,] Penitcndá-ria Lemos Brito, Presidio da GB,Proc. Justiça da GB. SuperiorTribunal Militar, ^ Pensionistas,Diversas e do 5,' dia: Aeronáu-tica, Justiça, Agricultura, Educa-çflo e Trabalho.

V"-.'. -*-

O Banco do Éstádó da Guana-bara. creditará em conta, htsje,dia 2, através de suas agendasmetropolitanas, os 'vendmentos•dos Servidores do Ministério daSaúde — Lote 2; Ministério daEducaçáo e Cultura —.Xote 3;Diretoria da Despesa Pública —Pensionistas do 6.» dia e apo-sentados do 7.» dia; Tribunal Re-cional Eleitoral da Guanabara —pessoal; Companhia dc Habita-çSo Popular do Estado da Guana-bar; Cia. de Núvcgaçáo LóidaBrasileiro — pessoal marítimo einatíüoj, Ministério do Trabalho—r pessoal.

Hospital da ABBR• A Associação Brasileira Bene-/ieente de Reabilitação (ABBR)pfomoúerá curso de culinária,em beneficio das obras de cons-íniçáo de seu hospital, Os co:l-nheiros franceses Philippe LeSaout e Jaequos Chauveau, doRivoll, dardo aulas nos dias 9de »naio e 6, 13 e 27 de /unhe.Miguel de Carvalho, no» dias 15p. 23 de maio, Mi/rthes ParanholnO dia 30 de maio e Maria Te-

teta Welss no dia 20 de junho.As aulas serão realizadas na sedada entidade, Rua Jardim Botdnf-co, 660 (26-4281 e 26-4300), ds14h30mln. \

HospitalPedro Ernesto

Será realizada dia 3, 4."-/eira,6s lOh, no anfiteatro geral doHospital dé Clinicas Pedro Er-nesto, mais uma sessáo de Gas-trenterologla com as seguintesapresentações: Recursos Clrúrgl.cos cm Patologia Associada, dr.Júlio Sandcrsort; Cirrose Hepá-tica cm Paciente Diabética, drj.Rubens VlmacHer a Cândido deOliveira. Casis em flash.,

Sociedadede Nenrocirurgia

A Sociedade de Neurocirurgiado Estado da Guanabara promo-verá a sua primeira renniaocienti/ica, com apresentàçáo decasos pelos drs. José PortugalPinto, dr, Djalma Chastlnet,pro/. dr. Pedro Sampa.o, dr.Ntmjo Flnkel, ds 20h30mln, dódia 2 de maio, têrça-/eira, naSociedade de Medldna e Ciru*«pia do Rio de Janeiro, d Ave-«ida Mem de Sá, 197. Esfáo con-fldados os senhores médicos encadímicos de Medídna.

Curso sôbreColpocitologin

Será realizado no período de8 a 26 de maio, sob os auspl-cios do Centro de Estudos cPesquisas dò Hospital da Gam-boa, o IV Curso Prático de Cor-pocltologla, organizado pelos drs.Evandro Masoarcnhas de Oltvel-ra% Alcides da Silva Santos eIvan Letngruber. O curso cons-tira de axilas práticas e teóricas

PARA ANUNCNO yav

Correio da Manhã\BASTA TELEFONl5 2-615 6*42-759242-8323

fe/ORyULO SEU ANÚNCIO^

sôbre vários aspectos da colpo-cltologla e suas aplicações cll-nicas, de segunda a sexta-feira,no horário de 16 ás 18h, com oseguinte programa: 1) Histofl-siologia do colo e vagina; 2)Técnica citolópica; 3) Tipos ce.lulares normais; 4) Esjrcgaçosdo ciclo menstrual e dos dísíür-blas endócrinosj 5) Es/rcgaçosIn/lamatório»; 6) Câncer do colouíerino; 7) Es/regaço gravidlcoc puerperal; 8) Cltologla de /luo-rescéncia. In/ormaç3es e Inseri-çóes didrianjertte dc 9 ás 16h, noLaboratório de-Cltologla e Ana-tomla Patológica do. Hospital daGamboa, á Aua da Gamboa, 303com a srta. Clotilde Lima,

Escola dePós-GraduacãoMédica

Terdo Inído em maio os si-gulntes cursos da Escola de Pós-Graduaçáo Médica Carlos Cha-•gas: Alergia na Infância, prof.Álvaro Aguiar; Métodos de Diag-nósticos nas Endocrinopatias,prof. José Scherman; Anglolo-gia, prof. Sldney Arruda; Manl-festações Oculares nas DoençasSistêmicas, prof. Paiva Gonçal-ves Filho; Clinica Médica, prof.João José Pessanhá. Inscriçôtse in/ormaçóes na secretaria daEscola, à Rua Santa Luzia, 208— 18." Enfermaria ou pilo te-le/one: 42-6160 R. 8 com Lilian.

"Via Sacra"no Sacré Coeur

Amigos de D. Clemente Isnard.OSB, bispo de Nova Friburgo,encendrflo a Via Sacra, de Henri

. Ghéon, hoje, domingo, dia 30,ds 17h, no auditório do ColégioSacre Coeur de Marie, na RuaToneleros n." 88, em bene/idoda Obra dos Tabernáculos da-quela diocese. Convites na Li-vrarfa Editora Vozes, com d. LI-lia, ou pelo telefone: 26-3177,com d. Nair.

RadiogiiinMfts

Dirigentes e membros da an-figa Assodnçáo dos Radioginas-tas cariocas promoverão excur-são á Praia de Muriqul, dia 7de maio, comemorativo do 35"aniversário da Hora da Gínás-tica, do prof. Osvaldo Diniz Ma-galhães. Na programação /esti-va, os desportistas que compSemo atual Grupo Excursionista Saú-de • Alegria realizarão os brin-cadeiras habituais.

Prevenção do Câncer

Quarta-/dra próxima, dia 3,ds 151), no Instituto Nacional doCâncer, Pmca Cruz Vermelha,23, 8,t andar, com a palestra O

que í o Câncer? Consideraçdesgerais, será instalado o XXXVCurso Educatlvo-Social da Le-gláo Feminina de EducaçAo eCombate ao Câncer. Treze pej.lestras, com cancerologlstasV •visita ao Hospital Mário Kroeff,na Penha, até 31 de maio, com-pletam o programa de aulaspara escjaredmento popular só-bre os meios preventivos e otratamento da doença. As reu-niões educativas serão de umahora, das 15 ás 16h.

Associação Evangélica

A Associação Coral Evangéll-ca, no dia 1." de maio, em co-memoraçflo ao Dia do Acelsfa,fará 'realizar festa, no ColégioBatista, localizado á Rua Jo?óHlgino, na Tijuca, com inicio àsSh e se estenderflo até as 17h.Segundo o presidente da Asso-ciaçâo, sr. Walter Pinheiro, doprograma constam esportes, cl-nema, humorísmo, boliche, nitisi-ca e -flaleío cm dó maior e apre-sentação da ópera de Carlos Go-mes O Guarani.

Congressode Tribunais

Tendo cm vista a importânciade que se reveste o V Congres-so de Tribunais de Contas doBrasil, a ser Instalado dia 3de maio, o Ministério das •,!)&-laçóes Exteriores designou ó d*-plomofa Oswaldo Barreto e Sit-va para colaborar na organiza-çflo das solenidade.? de abertu-ra e encerramento daquele sim-póslo.

Aço para os EUA

Está anundado o embarquepelo Porto do Rio, para os EUA,pelo carguriro nadonat Sfio Do-mingos, de 1.33S vigas (per/ls)de aço, produzidas pela-Compa-nhia Siderúrgica Nacional, pe-sando 2S3.244 Quilos no valor co-merclal de NCr$ 64.504.66 (ses-senta e quatro mil, quinhento»e quatro cruzeiros novos e srs-senta c seis centavos). Outros-dm, o Cabo de Santa Marta te-vara, para a mesma ncçflo 1.565peças do mesmo metal, pesando364.197 quilos, no valor comer-ciai de NCr$ 85.100,?9 (oitenta ednco mil c cem cruzeiros no-vos e oitenta e nove centavos).

Minério de ferro

Cerca de dnco milhões de to-neladas de minério de ferro fo-ram transportadas no ano pas-sado pela E. F. Central do Bra-sil, principal unidade de opera-çáo da Rede Ferroviária Fede-ral. tsse transporte, num volu-me dc 4.956.888 toneladas, oucerca dt 2 bilhões e 500 mi!hó>sde toneladas-quilómetro, deu d

ferrovia uma receita de qua»te 30 mllhóes de cruzeiros na. jvos. Em 1985 a Central do Brá«sil transportou 4.053.898 tonela*das, ou cerca de 2 bilhões d*toneladcs-qullómctro^- «om umareceita de cerca de%Ü milhõese 500 mil cruzeiros novos,,. Noano passado, o volume máximofoi alcançado no mis dc outu-bro, quando foram ' transporta»das 50S.671 toneladas',, com umareceita de cerca de a.milhõeV «116 mil cruzeiros novos.

11W 7Do total transportado em. 1968,

circa de 2 milhões e 8S9 mil to.neladas foram entregues ao Pót^to do Rio de Janeiro para ex-portação,, destinando-se d-res»tante à Indústria slderílrglca :Ü8Pais. Há uárlos anos, ó Wlnêrf&dc ferro ê a principal mercado»ria transportada pela Central doBrasil. Em 1964 foram transpor-tadas 3 milhões c 400 mil tone-ladas, em 1905 ?nals de 4 rnllhõeic em 1966, q::ase 6 mllhóes.A receita clerou-se nesses trfi»anos, de 6 milhões, 242 mil, paro)16 milhões, 420 mil e 29 milhóí»e 700 mil cruzeiros novos,

Em 1967 o transporte de mUnério pela Central do Brasil de»verá aumentar com um reformode 49 locomotivas diescl-ctéíri-cas de 2.800 HP destinados ex-efusivamente a isse' transporte.Dezesseis unidades jd foram re-cebidas, devendo as restantes 33chegar até fins dc/maio. Com aincorporação dessas unidades, aCentral do Brasil estará em tan--(lições de elevar o transporte deminério para 7 milhões de tone»ladas anuais das quais 4 mllhóesc 500 mil destinadas à exportação, com um acréscimo na re-celta da ordem de 10 milhõesde cruzeiros novos. ' 1Loteria

O primeiro prêmio da extra-ção n.» 4:8, ontem, realizada nasede da Loteria Federal, coubeao bllhele n-« 3.918, vendido noEstado do Rio Grande do Sul.

Eis o resultado: 1.» Prêmio —NCr? 125.000,00 — Bilhete n.»03.910 — Rio Grande do Sul; J.fTrêmio — NCr$ 24.000,00 — Bi«lliote n." 04.537 — Rio Gfande doSul; 3.» Prêmio — NCr? 5.000.00- Bilhete n.» 05433 -. Paraná;4.» Prêmio — NCr? 4.000,00 —Bilhete n.' 22.718 — SSo Paulo;5.» PrSmlo — NCr» 3.000,00 —Bilhete n.f 39.379 — Sâo Paulo.

Foram premiados com NCrf500,00 correspondentes ds noo»aproximações anteriores e nor»aproximações posteriores ao pri«meiro prêmio, vendidos nos Es-tados de Mato Grosso, Rio Gruit.dc do Sul e Estado do Rio.

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ECONÔMICO Correio ..-_.t-----l.-aL -a—^

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2.° Caderno MO # JâNWÍÇ» 0S^> 30 de abril de >M7

^_____l J___T hB ____¦___¦Man na AGRÍCOLA¦ S -

A ALTA mm

DE JUROS/

-*H

V

ORIGEM E i

SOLUÇÕES(I)

Alfredo Montinho dos Reis

Um dos pontos que mais tem preo-cupado tanto os homens de empresa como

• os responsáveis pela política econômica, noBrasil, é a taxa de Juros elevada, ou, maisprecisamente, o custo elevado do dinheiro,A questão, entretanto, tem sido mal colo-cada, em termos que nSo permitem umasolução fácil ca efetiva. Pará a adequadacomp_«n_So do problema, é necessário és-

\ J^Wecér algumas córidusôes preliminares,• «partir das quais será fácil a visualização

completa do problema atual, bem como ocorreto encaminhamento de sua solução.

Todo economista sabe que a taxa de ju-ros é o preço pago pela antecipação dareceita futura era dinheiro. Para o em-presário, entretanto, o juro é o pagamentopor um fator de produção, o dinheiro. Pode-se pagar Juros pára tomar dinheiro paraaquisição de capital fixo, mas nestes arti-gos cuidaremos apenas da procura de di-nheiro pára capital de trabalho, uma v«_que o problema, na sua colocação atual,________________________¦___¦___.. _ :..___:-.) '.

ditòmAo noi tòérlrnío.. portanto, irm^tmaóóu a taxa de juros, estaremos'sempre ia-lando dé operações a curto e médio prazo,obtido normalmente através do descontade duplicatas, ou da emissão de letras decâmbio para aceite das sociedades finan-ceiras.

O dinheiro tomado por empréstimo aéurto e médio prazo destina-se a completaras necessidades de capital de giro das em-presas, e irá produzir valor aplicado. As-sim, se os meus negócios vão bem, e a mi-nha rentabilidade sobre o capital dc giroé de 5% ao mês, pagarei satisfeito uma

i taxa de juros de 4% ao mês, pois pago odinheiro e do juro ainda sobrará uma mar-

vt-n^-ípn» de 1% ao mês. Em outras palavras,Tf.-».. -_-_w._-i..i- -in» an enriípcnilr levan.

tar aumende 1%,Está claroemprestadmeu negócldimento caserá maisprestado.-O ponempresário

:ância que eu conseguir levan-•á o meu. lucro total em cercamês, sobre o total levantado.iue, se eu continuar tomando

tais dinheiro, além do que oJustifica, a minha taxa de reri-á até um ponto em que nãoteressante tomar dinheiro em-

Importante a notar é que olempre estará satisfeito quanto

ao juro que o mercado lhe impõe, se asua rentabilidade é superior à taxa de ju-ros. Se os empresários se queixam que ojuro está alto, isto, na verdade, quer dizerque a rentabilidade é inferior a taxa dejuros. Quando a rentabilidade podia ir a8 e 10% ao mês, ninguém se incomodavade pagar 9% no paralelo. Hoje, que a ren-tabllidade dos negócios está no chão, umataxa mensal de 2,5% é excessiva.

Chegamos, pois, á primeira conclusãoimportante: não basta examinar o compor-tamento da taxa de juros isoladamente, masfazê-lo em conjugação com o grau de ren-tabllidade dos negócios. Além disso, é pre-ciso verificar também o que é mais fácil decorrigir, se é mais fácil uma política deaumento da rentabilidade, \ ou de diminui-ção da taxa de juros.

FINANC-AMENTÓ/PARA CRISES' I DE CAIXA

Além de levantar dinheiro para girar,e assim aumentar o seu lucro, o empresa-rio pode também procurar tomar dinheiroemprestado para superar uma crise de cai-xa. Nestas condições, o custo do dinheirolevantado não representa um aumento delucro. Pelo contrário, nestas circunstânciaso empresário em geral se conforma em con-servar a sua boa situação financeira à custade uma ligeira deterioração na situação eco-nômica, a ser oportunamente recuperada.Êste caso, que em situações de depressãopode se tornar a regra, não altera o nossoraciocínio, e a êle voltaremos mais adiante.

A ESTRUTURA DO CAPITAL DASEMPRESAS BRASILEIRAS, ANTES

E DEPOIS DO PAEG

Além da taxa de juros e da taxa derentabilidade dos negócios, a política deformação do capital de giro das empresasvai depender ainda de uma outra taxa ex-pressa pereentualmente, a taxa de infla-ção. A inflação verificada não tem influên-

§ cia direta no lucro da empresa, pois êste éa diferença entre o rendimento e c juropago. Assim, se o meu negócio rende 5%ao mês, e estou pagando 3% de juros, omeu lucro está assegurado, mesmo que aInflação esteja a 7 ou 8% ao mês. tste

fenômeno sempre foi bastante visível nos- bancos que tomam dinheiro de seus depo-sitantes a 0,5% ao més e emprestam a3%, quando • inflação está a 4 e 5% aomês. Tanto a taxa que paga como a quecobra são menores do que a de inflação,mas como o que se cobra é maior do queo qué se paga, o lucro é uma decorrêncianatural.

: A taxa de inflação, entretanto, vai ierfundamental para uma outra decisão, damaior importâneia, qual seja, até que pontodeve o empresário usar capital próprio parao giro, ou em que medida recorreria dl-nheiro emprestado. Sé a rentabilidade donegócio é superior à taxa de inflação, oempresário pode aplicar as suas própriaspoupanças eçn. capital de giro, que O seupatrimônio aumentará. Se o negócio rende5%, e a inflação é dé 4%, ho fim do anoo dinheiro que sé investe aumentou, emvalor real, de 12%.

Se, entretanto, como tem freqüente-mente ocorrido durante a inflação brasileiradesde o pós-guerra, a rentabilidade é infe-rior à taxa de inflação, o Uso de recursospróprios para capital de giro é totalmentecontra-indicado, pois acarretará o seu pro-gressivo desgaste. Ocorre, porém, 'que amesma distorção inflacionária qua iwovòcaa rentabilidade negativa acarreta também

H____!Í4V?_.* - _."'__'- A-' _ _. ¦__¦! _ 9f „ -_ _, '__ ¦—¦_.__,capitei de _jro próprio, torna-seUttcricom capital de giro levantado na rede ban-caria.

Exemplificando, se a Inflação está a6% ao mês, a rentabilidade da empresa a5%, e a taxa dé juros a 3,5% (desconto deduplicatas, principalmente), o lucro seráde 1,5% aO mês caso se tome dinheiro em-prestado, e o prejuízo mensal será, apro-ximadamente, (o cálculo exato é irrelevantepara o presente raciocínio) de 1%, em têr-mos reais.

A situação descrita não é, de maneiraalguma, hipotética. Foi, na verdade, a re-gra para a maior parte das empresas indus-triais e comerciais brasileiras por todo operíodo anterior ao advento do PAEG, odesde a Segunda Guerra Mundial. Que ataxa de juros do mercado era, e continuasendo, inferior à taxa de inflação, é algoque hão carece de demonstração, por fatopúblico e notório. A possibilidade de ren-taoilidade negativa, entretanto,-foi fato maisou menos despercebido, não obstante fácilde explicar.

Economistas e administradores não têmdúvida que o lucro não é preço de vendamenos custo do artigo vendido, mas simpreço de venda menos custo de reposiçãodo artigo vendido. Ora, era muito comumque, quando se recebesse o pagamento -peloartigo vendido, já se estava comprando ma-terial por um preço maior dó que o rece-bimento ou, com mais freqüência, por umpreço que, somado aos custos adicionados,perfaria um total maior.

Assim, por exemplo, uma indústria detecidos que recebia um pedido ém janeiro,entregava o pano em marco, para paga-mentq,* em noventa dias e, conservando aduplicata em carteira, recebia em Junho.Assim, o preço feito em janeiro era rece-bido em junho, quando O custo daquelemesmo pano Já era, provavelmente, supe-rior ao dinheiro recebido. Se a operaçãotivesse sido financiada com capital de giropróprio, isto é, a duplicata tivesse sidoconservada em carteira, isto significariasem dúvida um prejuízo, era termos de va-lor real do dinheiro. Se, entretanto, seusasse capital da rede bancária, através dodesconto imediato da duplicata, o custo dejaneiro se receberia em março, quando aln-da os custos não puderam variar muito, eainda havia, provavelmente, margem entreo preço recebido (inclusive os juros des-contados) e o custo de reposição.

A conclusão é simples, e da maior im-portància para a perfeita compreensão dofenômeno de desgaste do capital de girodas empresas brasileiras. É á conclusãoque a maioria dos empresários atingiu in-tuitivãmente. No período da inflação bra-sileira, anterior ao PAEG, era má políticaempresarial usar recursos próprios paracapital de giro, e boa política usar capitalde terceiros. Quem usou dinheiro própriopara giro retrocedeu, quem recorreu ao cré-dito bancário prosperou.

Quando, com o advento do PAEG, ten-tou-se uma política de estabilização monetá-ria com uma intensidade nunca vista antes,a situação mudou bruscamente, O PAEGencontrou as empresas nacionais usando bà-sicamente o crédito bancário para financiaro seu giro, aliás, a única alternativa de so-bre vivência. A súbita contração nas dispo-nibilidades de crédito, que já se vinhamreduzindo de longa data, desequilibrou aestrutura financeira das empresas nacionais,criando uma série de distorções que se vemagravando, e cuja solução constitui hoje umimperativo de sobrevivência, e um desafioà capacidade do Governo. Destas distorções,nem os bancos ficaram livres.

No próximo artigo abordaremos a na-tureza destas distorções, de que maneirasão os seus efeitos percebidos pelos empre-sários e Governo, e como a relação taxa dejuros/rentabilidade foi condicionada por cs-tas distorções.

v:'&'|É_ié|. éJ^omdores de capital, natributação

'& fcfí-lifl^íítos recebidos do es-

.rangei-O. adotam o irorld wide principieque «onsi-tt ém : .imitar os rendimentosrecebidos pelai páBoiB físicas e jurídicasneles domld-Uda-. provenientes de qual-quer parta"4$ jmml_»x;éinda que tais rendi,mentos ii-_>:.)teÍÍ*ar remetidos para os seusíe^tót-i_fç*rw'^ítensar esta políticaagressiva dé tributaeSb, vêm eles adotandounilateralraente ou através de tratados debitrlbutação, -Avérá». mecanismos quaamenizam * àtt&àrtfa&e dos seus métodosdé trfbtrtaçfc. ll-ií mecanismos evitam abitrlbutação da iwdsi-,.permitindo que ospaíses im_»-tà*>réí'Ide capital tributemtodos os wndi-oéat-» í^rovenientes de seusterritórios e qué c« pMses' exportadores decAital, através do tdnèma do crédito, limi-tem a salda de cap-tét >t um montante quenfio exceda as suas W-r*eniências. Os prin-cipois destes metai-ismos são o tax credit, otax deferrai, o tei s_M__i-if, o 7% Investmentcredit. :"\.-\-:V.:\í; \.

Ò tax credtt permjle que o investidordeduza do imposto dé renda devido no paisde-domicilio 6 imposto de renda.pago nopa(s de onde provem ©...rendimento por êlerecebido. Os Estados .Tinidos, por exemplo,tributam em 48% Os lucros das pessoas jurl-dicas. Assim, sé uma pessoa jurídica brasi-letra, subsidiária de companhia americana,distribui um lucro de 1(Í0, passa ela Imedia-tamente a, dever ao fisco americano 48, ain-da qué tal lucro nio seja remetido paraaquele pais («rérlt èt#§principie). Dos 48,entretanto, 6 fisco americano permite queseja deduzido o imposto de renda .pago noBrasil, que no momentt}!itinge a 50,1 % (De-creto-lel n> éV-Urt. 4*, Decreto-lei n.°94, art 11. Decreto n.°Í8.400). Neste caso,a pessoa jurídica brasileira nada; deve aofisco americano, pols^a quantia pega no Bra-sil excede ao que ela deveria pagar nos Es-todos Unidos. Sé o imposto pago noBrasilfosse inferior a 48, e eruprêsa mencionadadeveria pagar ao fisco americano, a título deimposto de renda, quantia correspondente hdiferença entre 48 —-imposto devido nos

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Estados Unidos — é osil. ". '

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' D.tex'ieléritlcoi

[¦ gamento do imposto attribuiç|adolViCM,8énhum irapôstã _f

|

es§é

ôsto pago rio Bra-

em adiar o pa-ímento da iís-

governo do pais exportador do capital con-tlnüe a considerar, para efeito do tax cre-dit, o imposto existente anteriormente, fi-cando a quantia, correspondente k redução,em beneficio do investidor. No caso de nãoexistir o tex aparing, o incentivo só cons-titui beneficio para o investidor até o pon-to em que ele iguala o imposto existenteno céu .país de domicilio. A partir deste

ponto passa êle a ser imposto devido aotesouro do seu pais..

As autoridades financeiras americanasafirmam qué o tax sparing vai de encontroaos Objetivos do tax deferrai e que sua ado-çSb- não atende los interesses, dos países im-portadores de capital, pelo' fato de que êleestimula .a remessa de dividendos para oexterior. Aflranm também que a adoção dotax .variar poderia levar os .países impor-tadores de capital a desencadearem umaguerra dé incentivos fiscais, o que slgnlfi-caria, por via indireta, a adoção do princi-... ¦__„.,_. -—^tonto im.^-j&fiis,

__._._i____' *•- ,.V«--V_i.->-. g _n_r.J___-_.__i_, i

para o investidor, podendo dlmiimtr » aflu-xo de investimento «stra_néir6 patt a pais.Se a renda auferida pelo capital ettraágeirofér tributada em nivel ít_fer_or ao do to-vestidor, a diferença de Imposto reverte embeneficio do Tesouro deste pala iam cons-tituir qualquer, beneficio paira o WWtWor.

Os países -importadoras de capital dé-vem, pois. estabelecer ,oa nível, dé trurn-tação do capital estrangeiro com grandeprecisão, a fim de nãodor estrangeiro com i:dos do qüé os existeníde não perderam recdos países em qué ostram domiciliados, fi

erarem 6 investi-mais eleva-

seus países epara o Tesouro.dotes se encon-

_3_?r

Mósto deipraç_eV_ev

os fiscais que ^^reá- Xr~~*m.

--l_Mrf*.mim uuwí) maiae

que assinara i

na tributeçãa íu subsldiáriis^No caso daáA'priméli-a.,- tt.í^-iro: Obtido p^í elas é còpW-í.derado lucro da Matriz e tributado imedia-tamente. Mas as; filiais podem também be-

, neficiar-se dó tax credit descrito anterior-ménté. ..,' '-...;.' l'V¦

O tax sparing toma como' base, paraa concessão do tax credit, o indica dé im-,posto de renda das pessoas Jurídicas exls/tentes ho país importador de capitáli Assimse o governo deste pais, a titulo de incen-tivo fiscal, JéoncSdr a uma subíáliária decompanhia estrangeira redução dé impôs-tó de rendai o tax sparing permite que o

- ma&imtm *" &to7 feitoi4«»5àWimU De acordo & ês-te dispositivo, os Estados Unidos permitemque 7% dos novos investimentos feitos nopaises em desenvolvimento possam ser de-.düridM.doimpôsto de renda devido naque-lé pais. *S

Examinando o método adotado pelospaíses exportadores dé capital para tribu-ter os rendimentos do capital investido noestrangeiro (world wide principie) e o íun-cionamento dos mecanismos por eles ado-tados e que acabamos de analisar, as se-gulntes conclusões podem ser tiradas.

Se um país importador de capital tri-' tüta á renda auferida pelo capital estran-geírò ém nivel mais elevado do que o exis-tente no pais de domicilio do investidor, talexcesso não é compensado, constitui ônus

ist_i_1..i ]** V

plAI*.

Na concessão deconsiste em redução de lida. ó país qUé concede avar em conta que, caso ounia subsidiária, controlada por pessoaridlca, domiciliada em patt qué não "o tax sparing noa sem tráta*M debutaçáo, a redução de imposto sò benlcia a subsidiária até' o ponto ém queleva o imposto a lgular o limite do tax era-'41.,' dado pelo Governo do paU em que #pessoa jurídica,, quê controla é subsidiária,está domlciliadaXA partir desse ponto, o ei-.(mulo passa a' bW imposto devido ao Té-

paracunSêiU-n. l Kauçfo dé"C- ar-*-tos inteníoe deve *r axamlnsda a . pca»mente. Só os núrnek» podam dlzef serestacompensação existe realmente.

O tax deferral constitui arma valiosanas mãos dos países importadores de ca-pitai para incentivar o reit-vestlmento. Estaincentivo será aumentado na medida era .qUe fôr reduzido o imposto de renda dss .pessoas jurfdlcas e aumentado, no calo dia...'"'companhias fechadas, o imposto sobre a dis-tribuição de lucros. /

Estes são os pontos qué, no nosso en-tender, devem merecer o maior exame dospaíses importadores de capitai nas negocia-ções dé seus tratados de bitrlbutação derenda c na elaboração de Suas leis de im-posto dé renda referentes à tributação docapital estrangeiro.

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,SPJi TEM

PRONTO PLATS0

DE DISTRITO

INDUSTRIAL

Presidente Prudente no interior de São Paulo foi à

cidade escolhida para "pólo de desenvolvimento", da Co-

missão interestadual da Bacia Paraná-Uruguai, abrigan-

do uma variedade de fábricas situadas em ponto capaz ..

de estender sua influência desenvolvimentista a quatro

outros Estados — Paraná, Mato Grosso, Minas Gerais e

Sa°03primeiro Distrito Industrial destina-se a promo-

ver o desenvolvimento da área delimitada, desçentxali-

_ar a produção industrial,paulista e criar condições paraoutras iniciativas semelhantes no Estado. Posteríormen-te. outros pólos de desenvolvimento serão criados em

Ponta Grossa, no Paraná; Campo Grande em Mato^Gros-

so; Anápolis em Goiás; Varginha em Minas Gerais; Ca-

xiás no Rio Grande do Sul e Blumenau em Santa Ca-

tarina.

ESTRATÉGIA

Situada em ponto estratégico do território paulista,a cidade escolhida pára «pólo de desenvolvimento , apre-

senta elevada taxa de crescimento anual — 7% - e abri-

S dentro em breve, indústria de aproveltamen* de

matéria-prima, especialmente o gado, plantações de se-

meSes oleaginosas, instalações frigoríficas e indústrias

He flerlvados da carne. , • _.Tcomissão interestadual da Bacia Pfraná-Urugua,

Identificou na cidade de Presidente Prudente um conjun-

tfSè%S&# ^ impulsionar o desenvolvimento

da reidáo, critério que valeu também para as demais es-

colhas como seja*! a existência de um mercado tegio-

S deTr«iávfl importância; »atérias-primas de or 1-

7 agropecutfl suscetíveis de IndusteUtocloe proxi- .

a4á."fontes produtoras de energia elétrica. ,.&S2to naquela cidade paulista do primeiro :

¦fiU^wffi dTciBPU, permitirá ainda jutüta- ,imbuir ia*"° ,. ü M tras lelra como sisteína de j

çio de parte da rede íluvUH ^^ ^^'IE! IÍ8S -lhoria dos traMPOrt? írem ^

ZjL parada de Ferro Sorocabana e a colocação, era ,w mmmuma politica de descentraUzaçfi0!industrial.

ATIVIDADES*$è>sÉ.

. ... ÍÜvldactés }^em__iseiu_oMdÍ, no prl-^

íSSSftRveitímttitô de matéHa-prlma da região e \

tt MS voltaàás para o mercado Consumidor

for-

í %& vot ^a população de mais de dois milhões de

i habNantSstalaçáo

de frigoríficos e indústrias derivadas

*& carne, serão aproveitadas as áreas atualmente Já

leupadas por esta atividade industrial, e que passará a

eeHim "distrito industrial especializado' ,- Às demais atividades industriais deverão se instalar t'no "distrito industrial diversificado", agrupadas quanto •"ao

produto produzido e quanto ao porte de cada unidade

industrial. Foram criados quatro setores distintos para ;as indústrias seccionadas, pequenas, médias e de grande

porte. Foi ainda reservada uma área, servida por um

ramal ferroviário, destinada a conter os grandes depó-

eitos de combustíveis.

' ' Lt-'' CORREIO DA MANHÀ^pfomingo, 3U üe abril ae 1867 ¦'" ¦ jj .

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Vv^^7\'''"' ¦'¦¦' ^"*í<*".' A ••''CT~" 1^3? <È^~'^^/yL k ¦>'}.(^**-ví7v"•^ ' v . s^1* • t^~* Hhct-T. J*Za s i ^'•x. J-1\ a\. j^-S^J _- 7^7/\

2.° Caderno

i.;'rv5^"»;..>;vi /•í7^At,•• n

jH

Bul » M H«M«M

Distrito industrial de Presidente Prudente fica próximo & cidade, entre a rodovia e a estrada de ferro

PLANEJAMENTO ESTUDAMINÉRIOS BRASILEIROS

¦ " í&b«t*v._,_,.«ff**rí«-_:.",'-:.

Técnlccr do Ministério do Planejamento, depois de ouvi-rem dlv .rsos órglos e companhias de mineração, concluíramum estudo que Já vinha sendo .'eito sobre as reservas reaisbrasileiras de minério e a programação das empresas queoperam no setor para os próximos anos.

O estudo trouxe a conclusio de aue as reservas maisconhecidas estão localizadas numa área de aproximadamen-te 7.000_m2, denominada Quadrilátero Ferrifero, no interiorde Minas Gerais, havendo também grande incidência de mi-nério em Mato Groéw, C-Iís, Bahia, Anjasonas, R.rçná, ]ta Catarina, 8id Paúloi è Ceará, além àe outrasamor -jti*T*>"k* -- t •'•¦——¦* x. irmSSí" íPÇ-^ÍPr.--'iwi-mtaimmtt'. tnr~t!omlsslo dò SltTOSno Niclatui-.yda:Indústria de Extração de Ferro e Metais Básicos, com baseem' estudos efetuados pelo Departamento Nacional da Pro-dução Mineral (DNPM) apresenta as seguintes cifras:

1ça

%

POLUIÇÃO

Na escolha da área mais adequada para a localiza-

ção do Distrito, buscou-se um ponto localizado de tal

naneira a evitar que os futuros problemas do poluição ;

1tmosférica, decorrentes da grande quantidade de fábri- I

:as a serem instaladas, não venham a atingir a cidadele Presidente Prudente.

Para isso foram selecionadas inicialmente quinzeéreas ao redor da cidade, com mais de cem hectares, des-

;;tacandp-se do confronto a que se situa entre o entron-'•camento rodoviário e ferroviário c com declividades ad- j"misslveis

para a instalação das indústrias horizontais.;'A área escolhida, limita-se de um lado entre a ferrovia/e a rodovia, lançadas no espigão cm direção do rio Pa-raná, e de outro pelas encostas desfavoráveis à insta-lação de indústrias.

FEIRA

A produção industrial da concentração será expostadurante todo o ano na "Feira Permanente do DistritoIndustrial'', que funcionará em um edifício para uso detodas as indústrias do lugar.

O Distrito Industrial funcionará em torno de inte-cesses de natureza administrativa, comercial, social epromocional, tudo isto ocupando o setor central.

No mesmo setor ficará o restaurante coletivo parauso dos operários do Distrito, sedes de sindicatos opera-rios, auditório para promoções culturais, cinema e de-bates públicos.

RODOVIAS

O sistema rodoviário foi planejado de maneira a per--correr toda a área, e ligando-se com as demais estradas

por meio de um "trevo" para onde converge também•a avenida principal do conjunto.

O traçado e dimensionamento deste sistema foramfeitos adaptando-se princípios de especialização viária áfunção industrial. Devido ao tráfego intenso de veículosBe carga o traçado admite no máximo rampas de 4,5metros e curvas de no mínimo 20 metros.

IMPLANTAÇÃOJ

O Distrito Industrial de Presidente Prudente é o rc-_^íultado de um convênio realizado entre aquela Prefei-

feira, o Centro de Pesquisas e Estudos Urbanísticos daFAO e a Comissão Interestadual da Bncia Paranà-Uru-guai, razão pela qual a sua implantação estará a cargod\ municipalidade sob a orientação da CIBPU.

* O município já declarou de utilidade pública a área•escolhida, que está em fase de desapropriação. Os lotesfadus-iíais não 6erão vendidos, mas cedidos sob a formapi: Clr.p:-fs.iitto Jrratuito aos seus ocupante*.

Reservas medidas 1.871.443.000 tmsendo:

hematita 1.446.790.000minério com teorde 60 a 64% deferro 395.453.000itabirito concentra-

vei 29.200.000Reservas indicadas e inferidas 27.955- 453.000 tm

sendo: •hematita 3.076.362.000minério com teorde 60 a 64% deferro 693.560.000Itabirito concentra-rei (projetado a »0metros 24.185.531.000

TOTAL 29.826.896.000 tmPOTENCIAL

Concluíram ainda os técnicos do Ministério do Planeja-mento que o potencial brasileiro começou a ser exploradona década de 1920/30, com a Instalação no Pais de usinas si-derúrgicas, intenalficando-se após 1950 em funçlo das ati-vidades da Cia. Vale do Rio Doce.

No período 1950-1965, as estatísticas revelam uma gran-de evolução na produção e exportação de minérios:

IAnos Produção

(l.OOOt)

" Í95Õ 1.9871955 3.3821960 S.3451961 10.2211962 10.7781P63 11.2191964 16.9721965 18.160

Exportação

Quantidade | Valor(l.OOOt) | (US$ mil

I

8902.5655.1606.2377.5288.2079.71912.731

6.62529.96653.04759.785

68.31770.41780.550102.979

Segundo os técnicos do Ministério do Planejamento, a po-sição do Drasll como exportador de minério firma-se cadavez mais através do incremento da capacidade de produção etransporte, graças à modernização das instalações de car-regamento marítimo do Terminal da Ponta de Tubarão e aoscontratos de fornecimento e associação assinados pelo Cia.Vale do Rio Doce.

CONSULTA

Para a elaboração do estudo, os técnicos consultaram oSindicato Nacional da Indústria de Extração de Ferro e Me-tais Básicos, e também as seguintes empresas: Cia. Vale doRio Doce} Minerações Brasileiras Reunidas S. A.; S. A. Ml-neraçio de Trindade; Cia. de Mineração Ferro e Carvão;Minas de Paraopeba S. A.; Minas de Itacoloml e MannesmannMineração S. A.

De acordo com as informações obtidas nas empresas,estabeie?eram as programações destas para os próximos anos.Foi a seguinte a conclusão dos técnicos:

VALE DO RIO DOCE

A meta de expansão da Vale do Rio Doce e a exporta-çio de 20 milhões de toneladas de minério de ferro tm 1963,27 milhões cm 1370 e 34 milhões em 1975. A CVRD consideraviável a mn.., em vista das perspectivas atuais do mercadomundial, além dos contratos a curto e longo prazos firma-dos e as associações de interesses estabelecidas com outrasentidades mincradoras.

O programa tem quatro objetivos básicos: 1) expansãoda capacidade de mineração; 2) aproveitamento da grandequantidade du finos de minérios disponíveis e a conseqüenteentrada num novo mercado de largas perspectiva.;: 3) ex-pansão ferroviária para acesso a novas fontes de minério e

, 4) aparelhamcnto portuário e aquisição de mais navios gra-nelciros.

O primeiro Item inclui a mecanização das minas de Cnn-celção e Dois Córregos, a abertura <_. nov» minerações, a

compra de equipamento óvel, e Instalações para classifica- <çio e concentrado de hematita, para enriquecimento de ita-blritos e para suporte is operações.

No setor ferroviário prevê-se, abertura de novos ramais,aquisição de material rodante, obras de retificaçio de trechos(linha Vitória—Minas e trecho Des. Drumond—Costa Laeer*da), implantação de sistema moderno de sinalização e me«lhoria das vias permanentes.

No terminal marítimo de Ponta de Tubarão programa-seadição de píer especializado em descarga de carvão, e sla-tlr« de^Httgera. e ^j.eipmn£fr <* -^4itytfM_BawJ-tv

Posteriormente deverá ser duplicada a capacidade das lns.falações paia carregamento de minério (para 12.000 t/h) e da :áre. para penelramento a úmido do minério, com concen- :tração.

Paralelamente está prevista a aquisição, pela Docenave, jcompanhia de navegação subsidiária ds CVRD, de duas bar- ,caças, três navios granelelros de 35.000 tdw, dois de 53.500 itdw e dois de 80 000 tdw.

Êstes Investimentos, segundo a Vale do Rio Doce, totali- Izarão cerca de NCrf 588 milhões.

MINERAÇÕES BRASILEIRAS REUNIDAS

A Minerações Brasileiras Reunidas S. A., segundo esti- ;mativa de seus dirigentes, se propõe a exportar grandes vo- jlumes de minério de ferro, prevendose para 1971, 8 milhões jde toneladas e 17 milhões para 1973. extraídos de suas Ja- 'zldas no Vale do Paraopeba. O escoamento se dará através .de um terminal marítimo a ser construído pela empresa na :Bata de Sepetlba, que será servido pela Estrada de FerroCentral do Brasil.

Conforme orçamento preliminar elaborado pela empresa,os Investimentos no próximo decênio deverão ser da ordem:de NCr$ 329 milhões, para o programa de expansão. Um'dos itens exigirá uma complementação por parte da Centraldo Brasil, de cerca de NCr$ 99 milhões, no mesmo período.;

Além desse terminal, a programação da MBR abrange:Incremento da mineração (Águas Claras, Pico de Itablra);aquisição de vagões, melhoria das linhas férreas e despesasfinanceiras e de préoperaçio.

mineração TrindadeA S. A. Mineração dá Trindade — SAMITRI, tem pro.

gramada a expansão de sua capacidade de mineração do nf.vei atual de 2,4 milhões de toneladas por ano (concentradasnas usinas de Morro Agudo. Água Limpa, dos municípios daRio Piracicaba e Santa Bárbara, MG, io nivel de 3,4 milhões,equipandose, ainda, as minas íkt Complexo Alegria, situadas,no município de Marlana, MG, as quais, segundo o progra»ma da empresa, terão a sua capacidade aumentada para 1milhão de toneladas anuais em 1969 e 2 milhões em 1970. Oprograma de investimentos correspondentes totaliza cerca deNCr? 14,6 milhões.

MINERAÇÃO DE FERRO E CARVÃO

A Cia. de Mineração de Ferro e Carvão iniciou, ano pas»sado, um programa de inversões que se estenderá até 1968,com o objetivo de elevar a sua capacidade de mineração de600 mil toneladas para 1,5 milhão de toneladas anuais. OiInvestimentos montam, segundo declaração da empresa, aNCr? 8,14 milhões.

PRODUÇÃO E EXPORTAÇÃO

A soma das Informações obtidas permitiu aos técnicosdo Planejamento assim estimar as aaetas de produção e ex.portação de minério de ferro i serem atingidas durante opróximo qüinqüênio:

(Em mllhõti dt toneladas métricas

REIS E SARNEIP^OCUPAÚOÈCÚM O

DESPOVOAMENTOSAO PAULO (Sucursal) — No curso de dupla cdnfergn-

tíà pronunciada nesta Capital, os Srt. Artur Heis e JoséSarnei pediram a urgente ocupação da Amazônia .pelos¦brasileiroí., "que se devêm' preparar pára defendê-la dacobiça internacional sem no entanto, recusar á colabora-

ção de estrangeiros, assegurados os direitos da fiscalj-

zaçSo que nos cabe". O prof. Artur Reis, primeiro Oradàr,

destacou a necessidade da ocupação, advertindo que'4onovo conceito de soberania defendido por autoridades

mundiais, proíbe, de certa foma, que uma nação tenha ent

seu território áreas inabitadas. "É um conceito humjijo— disse o ex-governador do Amazonas — mas se tiye{-

mos de receber em nossa Amazônia, populações vindas de

terras onde sua vida se tornou impossível, terá de çer

dé forma sistematizada. Nós, como donos da casa,;é que

devemos orientar a atividade dessa gente e íazê-ía

integrar-se no nosso meio e na nossa cultura". . c- *SÁRNEI l

O governador do Maranhão, sr. José Sarnei, convo-

cou a juventude paulista a participar dos corpos de "vo-

luntários do progresso" movimento que se inicia no seu

Estado e que tende a se estender pela Amazônia. Mos-

trou a necessidade urgente de povoamento daquele terri-

tórlo defendendo a imigração nordestina como a mais po-

sitlva ea responsável pela integridade do território até

nossos dias". — Foram 400 anos de luta em que, em to-

dos os episódios, a valentia do amazonense foi coadjuva-

da pela decisão do nordestino. E por ser o que mais ca-

pacidade de fixação revelou, deverá ser êle o homem cha-

mado para desfrutar de uma situação melhor, situação

que nós devemos criar".

CAPITAL E TÉCNICA

O governador maranhense falou demoradamente sô-

bre o processo de desenvolvimento o seu Estado, mos-

trando, com números, o seu andamuitò e suas perspec-

tivas. Ao final destacou a colaboração do capital e da téc-

nica da região Centro Sul "que leva ao Nojt<Le Nordeste

novas condições, que já surtem efeitos benéficos' eterno

ainda mais acentuados à medida que o problema daWte.

gração fôr equacionado não só com investimentos, mas

com rodovias, ferrovias e hldrovias".

O governador maranhense inaugurou em.São Paulo

o escritório de representação do seu Estado, onde de

agora em diante poderão ser consultados todos os assun-

tos referentes a investimentos nas áreas da SUDAM e

SUDENE. Informações, projetos e planejamentos serão

feitos na representação, por firma contratada pelo Go-

vêrno do Maranhão.

_*£*

r

«i

mmmmAiMMM^-ís

Discriminação 1967 1968 1939 1970 1971

I — Exportação

Cia. Vale do Rio Poee(vendas próprias emasjociacfo com outrasmlneradoras) •• 12,8 159 21.2 ! 27,7 ! 32,2

; i ¦ l

Minerações Brasl!p'r'< II!1Reunidas S/A (MBR) I 2,3 2.5 I 4.5 I 6,5 8.0

i ! 'Outras W I U I 1.5 ! 1,5 1,5

<TOTAL EXPORTADO 16,6 19,9 | 27,2 ! 35,7 41,7

n—Producco para o Mer-cado |n««-no

(«cjundo o programasiderúrgico) 4,4 4 6 5,1 I 5,7 6,8

IUI - Prtduçlo Global .... 21.0 24.5 32.3 ' 41.4 ' 48.5

.1

RS UTILIZARA SÓO CARVÃO NACIONAL

Um faturamento de NCr$ 100 milhões (cem bilhões do

cruzeiros velhos) em sua fase Inicial, produção de 84 mil

toneladas anuais de produto bruto — ou 65 mil de acabado -r

utilização exclusiva, pela primeira vez no Pais. do canão

nacional e a criação de um mercado de trabalho em nova "e

extensa frente, marcarão a primeira Indústria de base do Rio

Grande do Sul.A Informação è do economista Willy Frõhllch, que acres-

cantou estar seguro quanto ao futuro da empresa, pois "en-

quanto do ponto de vista tecnológico dispomos de um pro-

Jeto perfeito, Já em implantação, contamos também com o

mais amplo apoio no plano íederal."

OUTROS TEMPOS .#*

Com o aparecimento das locomotivas h sSIeo diesel ¦

explicou o sr. Willy Fr8hlich — a maior rfcueea mineraldo Rio Grande do Sul, o carvão, perdeu o seu grande con-

suraldor, a Vlação Férrea, "surgindo então ai idéia de ins-

talar-se um siderurgia para aproveitamento do carvão, idéiaencampada pelo Governo estadual, e depois, Éelo federal".

Uma lei do Congresso Nacional, a seguir/criou condições

para assegurar o comando acionário da empresa ao RS, cujoGoverno já nomeara um grupo de trabalho, chefiado pelo

professor Bernardo Gelsel, que pesquisou no mercado mun-

dial o que havia de mais aperfeiçoado em matéria de aços

Unos, recaindo a escolha na AB Bofors, sueca. A esta alturaa Aços Finos Piratlnl, Já constituída em sociedade anônima,

podia contar com um capital inicial de NCrt 3 milhões (doisbilhões de cruzeiros velhos).

Concentradas as pesquisas inicialmente em um processode redução sueco, a Piratlnl optou, todavia, por um sistemade redução direta de minério de ferro com carvões de alto

teor de impurezas, caso do carvão gaúcho, desenvolvido pelaLurgl, empresa de pesquisas tecnológicas alemã, conseguln-do estabelecer as bases para um projeto de siderurgia in-tegrada. No entender do sr. Willy Frôhlich, todos os pro-blemas técnicos foram Já resolvidos satisfatoriamente. Cf-empreendimento d altamente vantajoso do ponto de vlst$

econômico: pelos estudos realizados entre 1962-64, constata».'se a existência de um excelente mercado potencial nos Es-

tados suílnos, capas de absorver toda a produção, e possl-.büidades de extensão aos mercados da ALALC. Também os

custos de produção foram convenientemente examinados e

se apresentam capazes de competir nos mercados nacional

e mundial".BOA IMAGEM

Quanto it qualidf cie da produção, revelou que experiênciasem escala industrial realizadas na Europa concluíram pelaexcelência do carvão gaúcho para a oblençko de ferro-esponjaatravés do processo SL/EN. O sr. Willy lrülülch, nos con-tatos que manteve com empresários e técnicos alemães, sue-cos, franceses, suíços, lnsltEes, espRnhdis e Italianos, notou-.a "existência do um clima do confiança no nevo Brasil, o quemuito ajudou nas negociações".

Os ensaios tecnológicos, acs quais associou-se a Com"panhla Vale do Rio Doce, segundo o sr. Willy Frbhllch, com*'prova a viabilidade do processo, com a utilização exclusivade carvão e minério brasileiros, o que garantirá independén-cia à sua indústria, acrescentando ainda que, enquanto a_demais siderúrgicas utilizam 40',í> de carvão nacional e 60.'•importado, a usina gaúcha Implantará um novo processo noBrasil, com a utlllzeçáo exclusiva de carvão nacional, cmregime altamente econômico. Tal pionelrismo — continuou— trará enormes vantagens ao Pais, e mesmo às outras si*'derúrgicas nacionais, que com ç tempo Irão se adaptando nonovo processo e consumindo mRis carvão brasileiro.

1

tLsL H

2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Domingo, 30 de abril de 1967 3*

PI TA» rfòlistitili ie liiiiislnçii e BíríitíiJKIIM:CURSOS PARA 0 II TRIMESTRE

XIX GUttNCIA nNANCBOtA: Destinado t Gerentes,ExacaUm em (end • assassina <• empresai — Industriais,comerciais • afins qoe qnelna íí«»»«»!»er • srnalteaf nasconktcineBtos mes proMemat tconAmico-fiiuuieelros e nastomadas de declate pertinentes.HOKAXIO: lá ii a horas .IX GEKftNCIA Dl PESSOAL: Destinados a Homens de Bm-prlms qoe queiras desenvolver • atnallsar seus conheci-mentos ms principies • Ocrieas de administrado ele pes-soai, para qae melhor se capacitem, e is soas empresas, aohtsr bom aproveitamento dos recurso* humanos à ema dis-

HOKAXIO: NiiJI horas Yi 'IX tiUDMNClA D» ÍXODUÇAO: Destinados a ezeenthras •ÜllHlrw «w quitam desenvolver • atualizar sens conhe-

ias' asi—tèa fundamentais de economia, orca-• «dminlitrsçio, peculiares a* setor de rroduelo.

HOtAXIO: U às 22 horasm GBBftNCfA DK MATKsUAlS: Destinados a Gerentes,Kxecnüvoi em (trai • Assessores, ligados ao ciclo de pre-cessamento úm Materials, na Indústria • no comércio, desdea Frogranuelo • ContrMe da Prodneio, procura, à Seleeto,Compra, Bstoeagem, Controle Global • oistribnlçlo.HOBAsUO: tt ai 22 horasn anc. a smruncACAo di tkab. administrati-VOl: Desttasto a Téenieos de ConUbllidade, Técnicos deOritahaeta • Métodos • Gerentes em reral, qn« qneiramtar am tsqntma Iteate* pratico na analise de sistemas adml-nhdiatlsés, «tfrkaodo as mais modernas miqnbus de re-itftre, trwmWtifo è processamento de dados.¦OBAMO: II ks 22 horasIMes os Corsos terão inicio: Dia S de maio >

Término: Dia 5 de folhomroiMAÇOIS: msütuto de Administração e Geii-.Ia i¦aa Marquês de Sto Vicente, ta — FONES: 27-2388 -«MUS. 70908

CONVITEI SEMANA DE ESTUDOS COLTED

O Ministério da Edueaçlo e Cultura, por intermédio da Co-snlisto do Livro Técnico e do Livro Didático, convida Proles-

I sores. Editares e Autores para a sesslo de abertura da, I SEMANAI Dl ESTUDOS -* na qual serio debatidos problemas ligados ao

Urro técnico e didático — dia 2 de maio, às 10 horas, no audt-tirlo do Pálido da Cultura, na Rna da Imprensa, 16. 71000

EDITAI. DE CONVOCAÇÃOConvite às entidades sindicais para

H)ebafe Público com o Exmo. Sr.Ministro do Trabalho.

Tendo em vista que o Exmo, Sr. Ministro do Trabalho ePrevidência Social, através de emissário especial fêz saber aosdirigentes sindicais, o seu desejo de estabelecer ura debate pú-bllco sobre as suas reivindicações;

Tendo em vista que este debate vem ao encontro do desejode todos os trabalhadores;

A eomliUo organizadora du comemorações de lt de Maio,convida todos oi dirigentes sindicais para comparecerem ao refe-tido debate, que ser* realizado na sede do Sindicato dos Ban-eirios no próximo dia 11 dè Maio, às 19 horas.

Ao mesmo tempo, convidamos os mesmos dirigentes pararima reunião preparatória, no mesmo local, à mesma hora, n<

PELA COMISSÃO ORGANIZADORA

fjm*$ii 'OTWi&.tSS.'^''"^ ffMJl-a*'- t&J&iftdosSeeurii"

JOSá ALEIXO;Sindicato dos TêxteisSILVIO VIEIRA DTJCLOS — Sindicato dos MetalúrgicosHERONDINES SARAIVA DE CARVALHO — Sindicato dosOficiais Marcinelros. 10966

Indústriatêxtilpede apoio

O Sindicato da Indústria daFiação, e Tecelagem do Mode Janeiro enviou memorialao secretario dè Finanças, sr.Mareio Aires, reivindicandoprovidências capazes de colo-eir a indústria têxtil de Jutado Estado em igualdade deconcorrência com suas con-gêaeres do Norte e Nordestedo País, "beneficiadas tomuma série d» estímulos qaecorrespondem a Isençlo de50 a 100% dòr imposto sobreCirculação de Mercadorias".

Aríumentairi os Industriaisque í adoclo dessas medidasimpedira que se agrave o es-vazlamento econômico do Es-tado, assinalando que as fi-bricas de Juta da Guanabaraslo Obrigadas 's> "imoblllxargrandes somas com estoquesde matéria-prima para garan-tlr o trabalho da entressafrae, quando comparecem ao mer-cauo para vender -os produ-tos se encontram derrotadasera virtude' do seu preço ser

/ basicamente superior ao doseoncoNrentes ndrtlatas".

Mo memorial enviado ao sr.Márcio Alves, destaca o sr. 'Edgaro Aro, presidente doSindicato, que "o esvasiamen-to econômico dó Estado daGuanabara tem multo Justifi-cadámente alarmado as for-cas produtoras,' pois o Índicede crescimento das fontes deprodução neste Estado, nioconsegue alcançar o mesmoíndice verificado em outrasunidades da Federaçio". Odocumento assinala á seguir:"Vários têm sido os estabele-cimen*os fabris que têm pro-curado outras localidades pa-ra se instalar e muitas foramas fábricas que encerraram assues atividades por nio lhesser possível suportar a com-petiçio com estabelecimentoscongêneres de outros Esta-dos onde o trabalbo se pro-cessa de forma mais eeonômi-ca e mais favorável. Na lá-dústria têxtil esse fato temcausado grande apreensio.Multas fábricas cariocas en*cerraram suas atividades e aquase totalidade das que ain-da estão em trabalho sofreenormemente com a concor-rência da produção de outrasfábricas brasileiras, cujocasto se apresenta menosoneroso "

Informa- o memorial queentre os estabelecimentos têx-teia mais prejudicados no mo-mento estio as fáblcas de fia-Cio e tecelagem de luta e sa-caria, obrigadas a concorrerlei& .condteSes desfavoráveis.Explica quW*oj Estados doAmazona*,- do- Pat"%j•sejsflHièarlaida o^í _.Gerais, com o objetivo de in-crementar o trabalho fabril,têm concedido estímulos queeqüivalem à Importância de50 a 100% do ICM.

-•If*.

DIA DO TRABALHO"0 CENTRO INDUSTRIAL DO MO DE JANEIRO e a FEDERAÇÃO DA

INDÚSTRIAS DO ESTADO DA GUANABARA, interpretando os anseios de har-monto social da indústria da região, saúdam os trabalhadores, que, aolado dos empresários realizam a grande e relevante tarefa de impulsionaro desenvolvimento da economia estadual.

As adversidades, que tanto debilitaram a produção nos últimosfêfepos, não abateram o ânimo inquebrantável dos industriais, que se

Item confiantes no futuro do Brasil e no valor do seu extraordinário

Na data consagrada ao trabalho manifestam, pois, os sinceros votosde oue empregados e empregadores prossigam unidos na consecução do seu

elevado objetivo de engrandecimenfo do País e da Guanabara.\

As Diretorias70945

W

V

ACÕÈS DA PETROBRÁSPagamento de Dividendos e entrega das Cautelas de Bonificações

PSTR6LE0 BRASILEIRO S. A. "PETROBRÁS" comunica aos seus acionistas que, a partirdo 2 de (unho próximo vindouro, efetuará o pagamento des dividendos relativos a 19**, cor-respendtnte ia ações preferenciais, na base de 15% sobre o valor nominal (NCrf, 15) e as ie6«ordinárias, pertencentes a* PESSOAS OB DIREITO PRIVADO, na base de 10% sobre o va.

tor nominal (NCrS 10), em conformidade com a deliberação da Assembléia Oeral de Acionistas,em setsie ordinária realizada no dia S de março do corrente ano.

3. Os acionistas residentes no Estado da O uanebara serio atendidos, das • as H horas, naDivisão de Títulos e ValOres do Serviço Financeiro da Empresa, na Av. Presidente Vargas' n.»513 — 3.» andar, de ecôrdo cem a seguinte escale, segundo o número de Inscrição dos mesmos:

-I

Dl* 2 Inscrições de 00.001 a 05.000Dia 5 Inscrições de 05.001 a 10.000Dia 6 Inscrições de 10.001 a 15.000Dl* 7 Inscrições de 15.001 a 20.000Dl* I Inscrlçõw de 20.001 a 25.000Di* 9 Inscrições de 25.000 em dlant

A partir de di* 12 e itendlmento será feito Independentemente de qualquer escala,observando-se o mesmo horário, Isto é, dis • is li horas, dlirlemente.

Os acionistas residentes nas demels cidades do Pais receberão seus dividendos por In-termédlo dos Escritórios d* Empresa ow de agências bancárias que serio autorizados a ofe-tver o pagamento. •

Ficam suspensa* a partir do dia 1» de melo, até o dia 1.* de iunho, as transfarin-«tes d* ações pare que se possa preparar o material destinado aquele fim.

Ainda no dia 2 de iunho, «tendendo i mesma escala e eo mesmo critério, serão cole-eades à disposição dos acionistas, as cautelas referentes i bonificação decorrente da correçãom«n*tar.a do oalanço Geral de 1MÍ, aprovada pela Assembléia Oeral Extraordinária reunidatambém em i-3-é7. 70H4

TARIFA DE ENERGIADÂ CONDIÇÕES AINDÚSTRIA BAIANA

A ELETROBRÁS já resolveu o problema da fixa-ção da tarifa de eitergia para as indústrias baianasque apresentem alto fator de carga, assunto que es-tava constituindo sétto entrave à instalação de novasempresas na Bahia. A própria Cia. Química do Recôn-cavo — que está com téda a sua nova fábrica prontapava operar, apenas à espera de que se resolvesse aquestão da tarifa — não se animou a iniciar os testesfinais de produção, com receio de que os prejuízos tor-passem o empreendimento antieconômico

Com base em estudos .maisrigorosos sobro o problema,os órgãos técnicos da Eletro-brás chegaram à conclusãodo que se impunha aplicar naBahia o mesmo critério jáusado na fixação de tarifasdo energia, em outras regiõesdo Pais, sobretudo nas ireassupridas pela 01200, SaoPaulo-Light o Bio-Light, .

£336 CntcriO bM0Ía\*S6 XjjsIproporcionalidad*) do fator docarga das Indústrias. Assim,as empresas que apresentamelevado indico de ¦ aproveita-mento energético gozam douma tarifa que vai caindo namedida em que cresço aquelaíndice. No caso concreto daCQR — que é bem expresst-vo das vantagens desse crité-rio — a tarifa que a Eletro-brás acaba de fixar, incluin-do a parcela do imposto cor-respondento, desceu do 90,50cruzeiros antigos para ape»nas 18 cruzeiros antigospor kw.

A Cia. Química do Recon-cavo deve operar, segundoseu projeto, com 95% de

aproveitamento da energiaque lhe é destinada.

Diante da solução dada pe-ia Eletrobrás para o proble-ma da tarifa do energia naBahia, a CQR decidiu iniciarseus testes finais de produ-cão no dia 2 de maio próxi-mo. A empresa, segundo re-velou o seu presidente — in-dustrial Jayme Vlllas-BoasFilho — espera tá estar ope-rando com sua capacidademáxima vinte dias após o co-meço dos testes, processan-do, diariamente, vinte tone-ladas de soda e dezoito to-neladas de cloro.

O investimento da CQR Jái de 14 bilhões de cruzeirosantigos (NCr| u milhões) e* empresa cogita de insta-lar, em breve, um equipa-mento complementar desti-nado a produzir soda em es-«mas. Depois disso, a CQRirá competir nos mercadosexternos, porquanto a econo-mlcldade dos custos possibi-litari grandes oportunidadesde colocação dos seus produ-tos em outros países, espe-cialmente na área da ALALC.

MINEIROS ACUSAMROBERTO CAMPOS EAPOIAM O GOVERNOBELO HORIZONTE (Sucursal) _ As nove entida-des que representam as classes produtoras de MinasGerais expressaram ontem, ao presidente Costa eiÈ& T *olllaried«d<» * apoio nas medidas já to-§25? ^

G%ê™' >iciad0 de forma tão auspi-aillr^^v" Provocações antipatrióticast«rSSS°" ^nenhu«« «ensagem positiva têm aíSK£ if qUe °"tro P™P^ito não encerram senãoo de tumultuar a vida brasileira".

A mensagem enviada aopresidente da República, nníntegra, é a se~-,ir!'c:

Presidente Artur da Cos-ta e Silva — Palácio Alvo-rada — Brasília — Distrl-to Federal. As classes pro.dutoras de Minas desejamexpressai- a Vossa Excelên- fcia a certeza de sua soli- -daçtedade.e apoio nas roo*..;cUdas Já tomW-OT'***^

6$ro*wb' q-Je «• «feia Aí '¦"

forma tão auspiciosa, émfavor da consolidação ciosideais revolucionários, coma implantação, através daardentemente aln.ejada re-tomada do desenvolvimen-to, de estrutura econômicacapaz de apressar o encon.tro do Brasil com seus des-tinos de grande potênciamundial.

O Governo de Vossa Ex-

celência erigido sob o slg-no da paz para o trabalhoe o desenvolvimento bus-cando a humanizaeão dapolítica econômica, congre-ga as melhores esperançasde todos os setores repre-sentativos da vida brasi-leira, que se acham defi-nitivamente comprometidos«o» os verdadeiros pos-m$ty>* eI\doo».do-Movi-'roeuto de « de m«*ço. adecisão de Vossa Excelên-cia'que se acha assessora-dd de equipe de técnicosdo melhor gabarito, de darseqüência ao combate àinflação, sem, contudo,frear o desenvolvimento cprovocar a estagnação eco-nómlca, é medida que estáa recolher aplausos calo-sosos e sinceros em todasas áreas da população.

À CLASSE MÉDICAO "INSTITUTO MARTINHO GUIMARÃES", — la-

boratório do EURITIVAL BI, CALCIOTONE BI2 e outrasespecialidades científicas, — tem o prazer de comunicarà Classe Médica que todos os produtos de sua linha con-tinuam a ser produzidos e propagados exclusivamentejunto aos senhores Médicos de todo o país.

Náo contando com produtos de divulgação popularem nossa linha, esperamos continuar merecendo o apoio• simpatia da nobre Classe Médica com a qual traba-lhamos desde 1935.

Confirmamos que o "Instituto Martinho Guimarães"não sofreu nenhuma modificação em sua estrutura bá-sica, ou direção, não tendo sido incorporado ou cedidoa grupo nacional ou estrangeiro, continuando como orga-nização 100% brasileira trabalhando há mais de 30 anospelo progresso da indústria farmacêutica nacional.

70315

TÍTULOS E AÇÕESTfTULOS Dí CLUBES — Ven.do Promenade, Pedro do Rio,Olymplco e Saquarema. Tel.23-3870. *

títulos de clube —Compro Jockey — Iate eCountry. Pago na hora emdinheiro. Vendo Caiçaras eFluminense. Tel.: 26-7642.L. Guerra.

708W 94TITULO — "Teresópolls GolfClub". Vende-se NCrS 2S0.0O.tel. 87-8347.

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Imposto sobreveículovence terça

m**» -.i ''*'¦¦

Os proprietários de auto-móveis eom placa em íinalpar, deverão pagar o Impôs-to sobre Veiculo referente a

1867 até 3a.-feira sob penade multa de 30% nos pri-metros trinta dias a partirdaquela data e 10% ao mésdo segundo mês. Oa proprie-tários de veículos com pia-cas Impar poderão pagar otributo até 31 de maio.

O sr. Carlos Alberto Tum-minelli Davlnha, diretor doDepartamento de Escritura-çâo Fiscal, da Secretaria deFinanças, Informou que oImposto sobre Veiculo é pa-go ha razão de NCr$ 24,00para os veículos dè peso au-perior a 13 t e de NCr$ 15.00para os autea de peso inte-rlor. No primeiro caso estãoj Simca. o Aero-Willys e oscarros estrangeiros em gerale ho segundo os carros na-0100.118 pequenos, como oVolkswagen, o Oordinl e oDKW.

O diretor do Departamen-to de Escrituração Fiscalacrescentou que os contrl-buintes do Imposto SobreVeículos deverão procurarpor suas guias até depois deamanhí, sexta-feira, à RuaSanta Lusia, 11. aala 127.Cerca de 18 mil guias JA fo-ram entregues "a contribuiu-tes daquele Imposto, pra-so de pagamento vence nodia 30, maa por ser domingo,fièa automaticamente pror-rogado para segunda-feira.

A falta de pagamento doImposto sôbre Veículos, nosprazos acima indicados (atésegunda-feira para as pia-cas de final par e até 31 demaio para aa plasas de fl-nal impar), importará numamulta de 30% nos primeirostrinta dias e de mala de 10%ao més a partir de então.

Governopaulista apoiaDelfimSAO PAULO (Sucursal) —O vioe-governador HilárioForloni manifestou apoio àintervenção do ministro Del-fim Neto na reunião do BID,solicitando a reformulaçãodo esquema de f inanciamsn-to exterior ao Brasil. Acre-dita o vlce-governador que aintervenção do ministro ttaFasenda produiirá oonse-rtüésKilaa "Tftyfffraa ir» '""ndos países deste continentepara vencerem a baijrelra dosubdesenvolvimento. Aflr-mou, com vistas ao acordode Punta dei Este, que é ur-gente que o BID reveja o seuesquema operacional no quediz respeito aos empréstimosvinculados a aquisição obri-gatoria de máquinas e equi-pamentos no Pais que faz oempréstimo. Considera quevinculados tem-se reveladotáo nocivo ao esforço da in-dustrlallzaç&o como as dis-torções dos termos do co-mércio que mantemos comas nações ricas.

Durante reunião mantidana manha de ontem entreo governador Abreu Sodré evários deputados da ARENA,foi discutida a emenda apre-sentada na Assembléia Le-gislatlva ao projeto de adap-tação da Constituição pau-lista a Constituição da Re-pública, referente a mudan-ça da capital do Estado pa-ra o centro geográfico deSão Paulo.

nHlÜ/AOÜfUIMPOSÍOOlRENDA

rondíi

MOEDA & SEGUROS

CINQÜENTENÁRIO — Para comemorar o «eu cirt-qüentenario, que ocorrerá amanhã, dia 19 de maio, •Banco Predial do Estado do Rio de Janeiro vai inauou-rar em Niterói, na Rua Visconde de Vrugaai, 385, a micentéssima agência. Como encerramento da» solenidade»festivas, a diretoria do estabelecimento 1arú celebrarmissa em ação de praças nó próximo dia 13 de maio, Hei''fareja da- Candelária. Ó Banco Predial, um áno após tuafundação (2 de maio de 1817), Jd acusara mtl contot deréis de depósitos. Agora, ao completar 50 ano» de attoUdades, o total dos depósitos atinge a cifra de 89 blthSetde cruzeiros antigos. Fundado durante a primeira guerramundial, contribuiu, decistoamente, para d renovaeio daindustria açticareira do Estado do Rio. As ações do Ban-co Predial tiveram no «no passado uma valorização daordem de 62,5%, como conseqüência do aumento do teucapital social.

NOVA DIRETORIA — O Banco Central acaba dtaprovar a nova diretoria da Planalto S/A-5'in«ndamento»Crédito e investimentos» composta doj srs. Olavo Cana-varro Pereira, presidente, Bernardino de Campo* /Veto,vice-presidente, e Joaquim Cindido Oliveira Nogueira •N. I. Pacheco Brito de Campos.

AUMENTO DE CAPITAL — A assembléia atrai ex-traordindria de acionistas da da. Vale do Rio Doce, f*a>lizada sexta-feira última, elevou o capital social da em»presa de 119 milhões e 600 mil cruzeiros novos paralSTmilhões e 400 mil cruzeiros novos, com um incrementode 67 milhões e 800 mil cruzeiros novo», proveniente»da correção monetária do ativo e incorporação d» TO*servas livres. Aprovou ainda a concessão dé «nUf bonf/t»cação de 50% aos possuidores de acõés dà empHêà, co-bendo, portanto, mais uma acao a cada grupo dé* i dcMiadquiridas, além da distribuição normal do» diTHdeadOtà razão dé 5% pro rata. Além do atmento de capital, ej*reservas livres da CVRD -%am acrescida» da NOrf ....39.411.116,46, o que assegura «elida base para novo <ht-mento de capital, no próximo ano.

IRB — Ao assumir a presidência do Instituto de Res-seguros do Brasil, o ex-depntado AnWo Rocha decte-rou que o mercado brasileiro de seguro» etti vivendouma fase de transição em virtude da implaniacão pro-gressiva da reforma promovida no período /toai' do go-vérno Castelo Branco. Acrescentou que no IRB «starédisposto "a dar toda a colaboração possível a fim de qvffo mercado encontre e obtenha a melhor solução para o» •problemas naturais dessa fase\

ASSEMBLÉIA — Os acionistas da Engc/usa esta-rão reunidos em assembléia geral extraordinária ama-nhã, dia l° de maio, d» lOh, no Palácio dá Cultura, paraaumentar o capital social da empresa, «Mia aplicação doFundo Especial de Correção Monetária.

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EDITAL DE COUVl

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DFUNDO MUTUO '

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PROVENCO . ASACB'.. VMÍPARA ENTREGA DO PRI-MEIRO LOTE DE CARROSEstio convocados, polo proatoft «dl»tal, os cooperados do nono piadodo financiamento do automd*fèle* •se reunirem em 1.* Assembléia Oeral,no dia 7 de maio, domingo próldmosa purtlr das 10:00 horaa, na sedo doSindicato dos Trabalhadorea na In*dústria de Fiação a Tecelagem doEstado da Guanabara. Rua Marli aBarros, 65 - Tijuca, quando seriocontemplados dezenas do coopera-dos que contrataram financiamentocom o Fundo Mútuo Cooperativo*Todos os que anteciparam ou venhama antecipar, ató à véspera dà Aí-sembléia, 11 (onze) prestaçSea os-tão habilitados ao primeiro lote deveículos. Na oportunidade desta co-municaçâo, queremos agradecer aconfiança a receptividade do públicoda Guanabara ao nosso plano plonel-ro, reeditando o sucesso obtido noRio Grande do Sul, Santa Catarinae Minas Gerais. O RJano Aberto doFundo Mútuo Cooperativo nio tom II-mite de participantes, continuando aaceitar todos os interessados: Av. 13de Maip, 37- B.° andar ou Rua Sena-

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dor Dantas, 115/117-Salaa735o736.

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BANCO PAN-AMERICANO S/A

EDITALEM LIQUIDAÇÃO

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O Liquidante do Banco Pan-Americano S. A. — Em Liquidação, com Stde nesta cidade, na Av. Rio Branco, 156, lojas 27/29, autorizado, por despicho da 17-10-46, do Exmo. Sr. Ministro da Fazenda, que aprovou seu -relaforH

(Art. 13 do Regulamento a qua so rafara o Dec. Lei 9.346, da 10-6-46), a dalprosseguimento è liquidação extra-judicial, vem, pelo presente Edital, comun|car aos dapositantes a demais credores que o Diário Oficial do Estado da Gua}nabara, de dia 25 da abril da 1967, contem, a fls. 7029/7063, a relação doe rWpectivos créditos reconhecidos.

Fica marcado, na forma da lal, o prazo de 60 (sessenta) dias, a partir ck25-467, data da publicação oficial supra referida, para qua os credores ojo dMpositantes apresentem suas declarações, sob pene da perda de seus dlrettosr T

Aos credores por depósito, não obstante dispensados de declaração da cridito, "ex-vi", do art. 15 do mesmo Regulamento, caberá o mesmo pra» o sola mesme pena da parda de direitos, pera apresentação da contestações sabre o]saldos da suas contas ou sobre eventuais exclusões na relação publicada.

A todos os' interessados, indistintamente, é facultado recorrer ao liquidai*!te para obtenção dos elementos de prova, ao alcance da Liquidação, qua folgarem convenientes è defesa de seus direitos.

Rio de Janeiro, 27 de abrli do 1967.

HÉLIO BARROSO — Liquidante.

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ICORREIO DA MANHf, Domingo, 30 de abril de 1967 «f*f*-^"\

COMÉRCIO EXTÊtaÚR

Mesmo considerando positivos os resultados da re-união presidencial em Punta dei Este, o Instituto deEstudos Americanos ém Buenos Aires, mani/estou-sefavorável à integração de um Mercado Comum Ame-ricano, em substituição ao Mercado Comum Latino-Americano, cujas bases foram assentadas naquelaYetmião.

Na opinião dós estudiosos do Instituto, o MercadoComum Latino-Americano "é contrário, em sua essên-° cia, d doutrina pan-americana, com um esquema poli-tico equivocado e de imprevisíveis conseqüências".

Consideram què, da maneira como foi planejado^ oMercado Comum divide a América em dois grandes se-tores, os quais, na prática, serão antagônicos, adtandopor um tempo indefinido "uma verdadeira organizaçãode mercado do tipo estrutural com a intervenção da

. América Latina, Estados Unidos, c, possivelmente* como Canadá".

Afirmando que os acontecimentos mundiais naoadmitem maiores prazos podendo esta irresolução afe-tar a unidade, o Instituto se pronuncia pela integraçãode um Mercado Comum Americano e a fundação deum novo organismo financeiro aplicado ao mesmo ; iraservir o desenvolvimento econômico, comercial, intera-mericano e exterior.

Sugere ainda, que se 'chegue às bases de uma união' monetária que coloque p* paises americanos em igual-

dade de condições operativas com o Mercado ComumEuropeu, "na luta pelos mercados e valores já cstabe-lecido» e onde a América Latina encontra-se indefesa".

* • *

O governo cubano acaba de anunciar a produçãoi do seu quinto milhão de toneladas de açúcar da atual

colheita, o que foi completado, cerca de nove dias antesdo que em 1965, quando o total i final alcançoua t.050.000 toneladas.

A» previsões para iste ano — desde qvs as chuvasde primavera nfio interfiram muito na colheita, e estadure tanto quanto a dos dois anot anteriores — indi-

- cefm tima produção de cerco de 6.500MO toneladas.

«' •' * * *

,0 Brasil figura entre os paises abrangidos por onze' projetos de desenvolvimento econónicó, cuja execução

ter. facilitada por uma ajuda alimentícia de 25.S00.000. dótoret. que acaba de ser concedida pelo ProgramaAlimentício Mundial ONV/FAO.

;.'/'' * * *

Administradores de Pessoal das grandes empresasda Europa e das três Américas retinem-se, a partir dehoje, ati o dia 8 de maio, em São Paulo e na Gua-nabara, como participantes do III Congresso Intera-mericano de Administradores do Pessoal. Mais de se-

tente representantes de oito paises já confirmaram suaspresenças, para os debates que incluem entre outrostemas, o problema do desemprego tecnológico.

Aleram umia recttpcfltins, o

Entre 1varam-se erido nos íiltiij

* *

Ses inglesas, nos dois últimos anos ti-ndé avanço, sendo esta a principal causa

ãa da libra, segunda afirmou, em Lon-Iro do Comércio, sr. Douglas Jay.64 e 1966, as exportações britânicas ele-

14 por-cento, no maior aumento ocor-Mez anos. Nós meus âe dezembro de

«má a feverenWíè 1967, as exportações acusaram uma* iJntaaem túmrtor em 20 por-cento a dos três tílti-£,« meses de MW, o que eqüivaleria d taxa de 12 bi-

SSi de dólar^itoai».

* *

checo-EsIovffqúfc», através ao seu._, sr. Ladtslato Kocman, manifes-

! pela siderurgia em Mato Grosso. Vi-„„ando tts jazidas de ürucum, o sr. Kocman revelou'que O seu pais gostaria de financiar ou participar da' C05IMA, de cujo projeto solicitou cópia para ter envia.do aoé técnicos tchecos.

Em sua recente visita a Cuiabá, o embaixador es-u ainda as possibilidades de investimento eme, pescado e na aquisição de algodão não-benefi-) e manganês, fornecendo em troca, para o Estado

,de Mato Grosso, além dos capitais de investimento na..Siderurgia, equipamentos para indústrias têxtil e

; > Curtumes.

1\ -jdtm

^&maaaaa\m\1t* T

¦.'1UGO'

MAQUINAS

A compra pelo Governo mineiro de 4.000 tratoresrumenos e 800 italianos, continua provocando reação

mjàjndústria nacional e da Associação Comercial, queTWrèsposta recebeu esclarecimento da Secretaria d".

' Agricultura.

O ofício encaminhado por àquela Secretaria a ACMenumera uma série de fatores considerados vantajososA aquisição de tratores estrangeiros e menciona pro-ílemas que afetam ao pequeno e médio agricultor bra-süeiro, impedindo-o de adquirir as máquinas brast-leiros, que custam de 13 a 15 mil cruzeiros novos, com

.pagamentos A vista ou em 90 dias.Entre as vantagens atribuídas aos tratores estran-

gelros, menciona o oficio a importação com financia-.•mento em ati oito anos, com juros de 5 a 7 por-cento•lao ano. com um ano de carência e entrada de 10 a 20

nto, que' poderá ser parcelada. Por outro lado,S&ícSkdo comercial com a Ruménia e Itália para aqui-'«lição ças máquinas prevê ainda a montagem de ofi-•I«tnat â~è~ tnanutençâo e o treinamento de tratoristas e^mecânicos.3», Depois d« examinar os termos do oficio, o dire-Íkor da ACM, mineira, sr. Nflton Veloso, disse discor-lúlar completamente do seu conteúdo, afirmando que na*!attial conjuntura, a compra de tratores estrangeiros,'•seria, desvantajosa, não sC para os compradores, que•"feriam de se sujeitar, no futuro às correções cambiais•^do dólar, como também para a indústria mineira devirítores.*v Contrariando as afirmações da Secretaria de Agri-;-cultura, disse o diretor da Associação Comercial de Mi-'Znas, que os tratores brasileiros podem ser adquiridos'^om

financiamento em cruzeiros, à taxas módicas, pelo-Banco do Brasil e outras instituições, a prazo de até•quatro anos. No pronunciamento que fiz ao plenário*'-daACM, afirmou ainda que a "indústria de tratores,

Casstm como as demais atividades econômicas brasilei-'iras, ressente-se das dificuldades ora enfrentadas por tu-

!-dos, e, além disso, vem funcionando abaixo de sua ca-;-paridade real, desassistida pelo poder público".': ,,_•••

_ Jd está funcionando o Grupo de Trabalho cons--tituido pelo Ministério da Viação e Obras Públicas,para estudar o problema da unificação de bitolas dosistema ferroviário nacional. Objetivando incluir em.seu relatório final as contribuições da opinião públi-

¦ ca, decidiu-se solicitar o pronunciamento de entidadesS}e engenharia e de técnicos capacitados.' Integram o referido grupo, representantes do De-

^partamento Nacional de Estradas de Ferro, da Ride•ferroviária Federal e Diretoria de Vias de Transpor-'/te do Exército.

'. Máquinas operatrizes, eletrodomésticos t instru-

• mentos musicais, são alguns dos produtos com ot quais,j> Brasil comparecerá á Feira de Poznam, na Polônia.'- O pavilhão brasileiro ocupará uma área de 730

[¦metros quadrados, onde serão apresentados vários as-| _>ectos do parque manufatureiro nacional, que deverá

_»er visitado não apenas pelos grandes compradores po-Jjtorwses, como também por outros interessados de pai-

tLeite

europeu.O».

¦ir.f,'.,': í#. yi"hy.i'- ?•*¦

EMPRESAS MIGRAM E GB mHosàm»M^VÊ ES VAZIAR ECONOMIA

Ruy Carvalho /

Pesquisas c estudos reali-zados por órgios especializa-dos atestam que, a partir de1953, o ritmo de desenvolvi-mento do Rio de Janeiro dl-minulu sensivelmente, emcomparaçio com o das de-mais unidades da Federação.O progresso econômico daGuanabara, nos últimos anos.foi inferior i grande maio-ria dos outros Estados, omesmo acontecendo com oconsumidor carioca, que te-ve o seu poder aquisitivo ré-duzldo em aproximadamente14 por cento.

FatOres Internos e exter-nos, de ordem econômica efiscal, vêm bloqueando a evo-lúcio da economia carioca,debilitada pela migração deempresas, ausência de em-preendlmentos e queda bru-tal no mercado de vendas.

Denúncias ji foram feitaspor entidades representati-vas das clssses empresariais,entre as quais a AssociaçãoComercia, o Clube dos Dl-reteres Lojistas e Federaçlodss Indústrias, pelo deputadoGama Uma e pela Imprense,

sem que se façam sentir me-didss qua garantam o pro*gresso do Estado é evitem o -esvaziamento gradativo dasua economia.

MIGRAÇÃO

Uma dss principais causasdo esvaziamento econômicoda Guanabara — a fuga deempresas comerciais a indus-trials — deve-se em farteaos estímulos concedidos pe-los outros Estados para atrairnlo só novos empreendimen-tos, como os ji ali existen-tes. Á Guanabara.nlo possuiestrutura pára enfrentar aconcorrência de outras re-giões, necessitando, segundoos empresários, moütar ummecanismo de estímulos tis-cais que detenha a migração'de empresa, canalize novosempreendimentos è capte in-vestimentas para a amplia-Cio do parque industrial ji'existente.

De acordo eom pesquisa';efetuada pelo deputado Ga-ma Lima, influem nt migra-çio de empresas o na repul-slo ou afastamento de mui-tas Indústrias, que preterem,localizar-se / :vs municípioslimítrofes da área do Gran-de Rio, os seguintes fatores:'"exigências mlnudentes do

Código de Obras, flscallzaçlointensisslria de obras, insta-lações, serviços, leglslaçlotrabalhista, previdência sociale posturas municipais, ao la-do de carência de energiaelétrica e das taxas de iguae saneamento, dos salários edas reivindicações mais acen-tuadas".

IGUALDADE

Memorial encaminhado pe-lo Sindicato da Indústria deFiação e Tecelagem ao se-cretário de Flnsnças da GUa-nabara, afirma que ae o Go-vêrno carioca nio protegersuas indústrias, doUndo-ssde condições para concorrercom as dos demais Estados,verá, brevemente, o fecha-mento inevitável ou a tranf-ferência de varias fábricas.Para os industriais têxteis, oprogressivo esvaziamento eco*nômlco da Guanabara deve-se principalmente k enexls-tência de subvenções conce-didss por outros Estados icomercialização de produtos.

Sugere, entio, a adoçio debenefícios a certos setoresda produçlo, visando evitaro fechamento ou transferên-cia de fábricas, obrigadas aenfrentar a concorrência deprodutos originários de\Es-tados que concedem estlmu-los correspondentes a gran-des reduções no pagamento

do Iisp&to sobre Clrenlaçio ide Mercadorias. ¦.

¦, ; ¦ .índas'' : :... iDados fornecidos pelo Chi- I

be^dos Diretores Lojistas e |pela Fundaçlo Getúlio var-gás revelam que as vendasno Estado da Guanabara, en-tre 1953 e 1963, cresceramapenas «m 8%, com o poder'de compra cabido em 14%.. tste ano, de janeiro a mar-co, já houve uma reduçãoreal nas vendas de ,1É4%,com 90% das empresas ven-dendo menos do que emigual período de 1961 Con-parando oa três primeirosmeses de 1987 com igual pe-riodo de 1166, a queda nasvendas, eom o valor corrigi-do, foi dè 20,1%. A médiageral de vendas ém marcopor amostragem Indica umIncremento de 17%. A des-vslorizaçio da moeda nomesmo período tolde 38,3%,o que di para marco umareduçlo real de 18.1%.

As vendas de fevereiro de1967; em termos reais, apre-sentaram Uma reduçfer de33,7% sobre o mesmo mêsdo imanterior, valendo res-saltar que o Inicio de'1966sofreu um recesso excepcio-nal de vendas, motivado pe-ias chuvas, enchentes e de-ssbamentòs, enquanto que aschuvas de janeiro deste anosó chegaram no fim do mês.

As ferroviase os passageiros <=* -

RETROSPECTO

Um retrospecto do movimento de vendas na Guanabara entre março de 1966 • fevereiro de 1967, com os indi-ces de aumento do custo de vida e o número dè abertura de crediiriw, apresenta o seguinte quadro:

RETROSPECTO DE MARÇO DE M Â FEVEREIRO DE 1M7

MIS

Vtnds acumula- Aumentods a partir de custo dtjan. M em rela-cio ao mesmo

período doano anterior

dovi-

da nos últl-mos 12 me-

ses

DiferençaInformações

prestadaspelo S.P.C.

Marco 66 +33,4% +38,8%Abril 66 +32.% +399%Maio 66 +39,7% +39,0%Junho 66 +32,5% +39,6%Julho 66 •• +33.8% +40,8%Agosto 66 +27,6% +43,0%Setembro 66 +30,2% +41,2%

outubro 66 +29,41. +41.%Novembro 66 +28,8% +41,9%Dezembro 66 + 29,2% + 41,1%Janeiro 67 +40,6% +40,2%Fevereiro 67 .•••• +19,4% +36,7%

,—r-r—¦ . -!¦ fl ¦ -«. !l (§ ' ' 7ZWZ«

DESENVOLVIMENTO nômice Inferior I grande jlslas do Rio, que enquantomaiorls dos outros Estados. em todo o Brasil as vendas

As estatísticas sobre a evo- Fixando-se em 100 o Índice- cresceram de 53%, na Guana-luçio de vendas mostram que base t>ara 1953, verifica-se, de bara o incremento foi de ape-a Gumabarn, entre 1953 e acordo coni dados fornecidos nas 6%, sendo que de 19631965 teve um progresso eco- pelo Clube dos Diretores Lo- para 1965 caiu em 14% e de

EVOLUÇÃO DAS VENDAS EM DIVERSOS ESTADOS DA UNIÃO

1MJ 100

1963 1944 1965

+8,4%7,6%0,7%7,1%7,0%15,4%11,0%11,8%13,1%11,9%

+ 0,4%17,3%

3. %4,4%3,5%

+ 1,1%3,0%3 6%4,4%5.5%6,8%7,8%8,6%

¦£-

1963 para 1964 em 19%. Ês-ses Índices sio bem lnferlo-res ao? de outro Estados, co-mo sr pode constatar peloquadro abaixo:

1963 1964 1965

Amazonas . ...CearáParaíba Pernambuco . .Sergipe BahiaMinas Gerais .Rio de Janeiro

23722214Sm1301187314?

280269163146141136199172

314255128121130132115177

Sio PauloPsranáSanta Catarina . ...Rio Grande do SulMato GrossoGoiás Guanabara BRASIL

171. 170 16718/ 215 266153 152 153125 137 13815.i 158 18826" 311 320120 101 106145 151 153

ConcluUo: A Guanabara teve um progresso econômico infe rlor à grande maioria dos outros Estados.

PODER AQUISITIVO

Em i0 anos, de 1953 a 1963,

o consumidor carioca perdeu13,45 do seu poder de com-pra. A renda per capita, que

era de aproximadamente trêssalários-mlnlmos, foi reduzidapara um salário-mínimo, com

o qua'. tem o carioca de mo-rar sustentar família, pagareducaçio para os filhos, etc-

VENDAS NA GUANA UARA, TER CAPITA*1953 - 100

População índice Vendas Vendas per capita

1953 8.607.000 100 100 100

1963 3.627.000 139 120 86______«_____>_______________

Conclusas: 0 consumidor da Guanabara perdeu 13,45% de teu poder de compra no período de i953 a 1963.

SAO PAULO ESTIMULASETOR DA PETROQUÍMICASAO PAULO (Sucursal)— Durante o Encontro daIndústria Química que serealiza em Sfio Paulo, osr. Remolo Clola, diretordo Centro de Pesquisasda Refinaria de PetróleoUnião, defendeu a forma-ção de um Parque Indus-trial Petroquímico pelo Go-vêrno e a Iniciativa privada.

Inicialmente . referiu-seao Tratado de Montevi-déu, assinado em fevereirode 1960, que estabeleceu aslinhas gerais da políticapara formação de uma zonade livre comércio entre ospaises da América Latina.Como suas finalidades,apontou: a) ampliar osmercados nacionais, atra-vés da eliminação gradualdas barreiras alfandegáriasentre os países, com o fitode acelerar seu processode desenvolvimento eco-nômico; b) alcançar o de-senvolvlmento 'econômico

mediante o aproveitamen-to máximo dos fatores deprodução disponíveis emaior coordenação dos pia.nos de desenvolvimentodos diferentes fatores deprodução dentro de nor-mas que contemplam de-vidamente os interesses detodos, os de caad um e queconferissem conveniente-mente, através de medidasadequadas, a situação espe-ciai dos paises de menordesenvolvimento econômi-co relativo; c) fazer esfor-ços em favor de um pro-grama de complementaçãoe integração de suas eco-nomias baseados na reci-procidade de benefícios.

PETROQUÍMICA N

Esclareceu que pelo ar-tigo 2 daquele tratado, azona (territórios partid-pantes do acordo) se aper-íeiçoará em um períodonão superior a 12 anos, ¦contar de 1960, e, pelo ar-tigo 3, as partes contratan-

tes eliminarão, gradual-mente, os gravames e res-trições de toda a espécieque incidam sobre a im-portação doe produtos ori-ginários do território dequalquer parte contratante.

Adiantou que a Petro-química, como .10 indus-trial moderno e pouco ex-piorado na zona, pareceu,à primeira vista, ser umcampo no v,ual ae poderiaaplicar perfeitamente oTratado de Montevidéu,tendo a ALALC efetuadoos estudos iniciais de via-biUdade em 1966, na ter-ceira reunião do grupo deestudos sóbre as indústriasquimlcas derivadas do pe-tróleo.. •

Assinalou ser o assuntoextremamente complexo eque sua análise envolve oexame de uma série de fa-tôree relativos à naturezadas indústrias petroquími-cas na América Latina, an-tes de se poder discutir asituação da integração dosetor em relação às tendên-

l

cias dos interesses brasilei-ros.

DESENVOLVIMENTO

Após discorrer sobre osobjetivos e característicasda- indústria petroquímica,classificando-a como' umdos ramos da indústriaquímica orgânica que em-prega gás natural, gasesliqüefeitos de petróleo, etc,examinou a situação, dosetor na América Latina.Afirmou que a promoçãodo desenvolvimento da pe-troquimica somente pôdeser encarada pelos gover-nos e suas indústrias pri-vadas no conjunto de umaplanlficação global das eco-nomias nacionais e regio-nais, pois, por um lado, taiscomplexos significam mo-bilizaçáo de grandes capi-tais. Referiu-se à Inter-relação de caráter econô*mico entre as indústrias deRefinação, Petroquímica eQuímica, apontando váriosexemplos.

7

O míope teirt dificuldade «ofttfe» deveftí mmColoquei» «ente dele um obftto quèlQuet «MMdi/iculdades que encontro porá uencer tua oejtctítwi»/ísiee. Entrétohto, «do i tssa a pior miopia poft,!—"córrigt-U. a ciência colocou oo oleune* fa rwto«*;iUtrt orienol de recursos cómpénsàtàrtot. A mm:-e perniciosa miopia é a mental. Aquela ,frte,âem determinadas pessoas. >como «ma «ueem* f«f»g"bando com a sue presença a uUío de» eoUes.,«. »•üerdadéfrá perspectiva. Uma wova áesú mJWMe*?de ser ItWno famoso felatÓrto-MGNfWjfJítlação ao transporte de passageiros pfios jerrouiaa Wf-siteirüs. Pera os técnicos que etiwiaram o proWemdentro dos tuas limitações noturafe, fido hi noa» j«Jdo que yente para ser transportada. O que no fundanão deixa de »er razoivtl. Pois g,mte exigt ******e atenções qué carpá bruta-«ao r^wlPà'.rW_g£ceito imediatista com que as estradas de /erro'**?#•lem os pattopeiros de suas linhas soa. extraordhidrle.mente, falso, t perigoso e nefasto, poü cmwrt, tmsi, o jierme da castraçfio. Nasceu das condkòe» -culiares dos transportes norte-americanos; onda •_]dominando doe aútomóeeis em curtes wwwe.tf,d lonpa dtstdncia, acabaram, praticamente, exttnptfido os outrora famotot trent de pattageirot. Otttaem-corrincia, que contou com a prottç&o das autorWw-des, restou ás ferrovias o transporte de proimtbáthcot, indispensdueis á vida da grande mduWtoAto*»tece que querer adotar, no Brasil, tal principia .ftcompletamente tem sentido, pois o ettá^o dejwt .*»volvimento industrial em que utoem i compleifndi/erenteído nosso. A relação qué podemos tteçir io prau de desenvolvimento dos dois povos fy'ML.mente, expretto na relação de um para cem. Coropa^rem. oor curiosidade, a vroducão de aço. petróleo,

o prau de desenvolvimento dos dois povos é, prio dt um para cem. Coj

rem, por curiosidade, o produçflo de aço, petrótc^eneroia elétricOi renda per capite, entre ot dowpewefce verdo surgir, melancolicomente, a constatação dessa,verdade dura. Amarga e necessária, pois. sò a verdande nas coisas nos dá o realismo para tratar os promblemas. Tentar vencer um estdpie-.de crescimento coflja simples adoçflo de soluções dot outros i tão *e»|sentido como impor nas crianças es roupas e atítu»des dos adultos. Pará nações jovens sò soluções Jooenese impõem. Sem querer planejar a longo prato. Senquerer forçar muito os olhos na bola de 'eritVtVéêeconomia em bjtsca do futuro horizonte qué.**»*pird no fim do século. Em relação ao caso especifica

, do transporte de passageiros, ai estradas de /erro de-verão lutar pelo terreno perdido »e quiserem eo»rev$"ver. Uma prova típica da pre/erlncie do püoHéo"tjmtnndo encontra um serviço razoavelmente, decente póieser constatada na procura de lugares nos trens entr.Rio e São Paulo. A Central do Brasil teria-condlçôeípara vender mais dois noturnos entre ae-dUdt^rtda*des. Precisaria somente de maior número de canil tmelhorar ainda mais o serviço o/er*cido parti etfòs ,quistar, de/initivqmente, a pre/eréncia. Fazendo aquiloque a Canadian Pacific realizou ao compreende* queé o passageiro a carga mais importante da pauta; Aesse mesmo blpede reclamador, impaciente, o dien»te que dá, às ferrovias, o seu transporte pesado. Igüefatitude é a vigorante em toda a Europa onde nâfexistem ônibus entre as cidades, cabendo ds estrada*de ferro toda a tarefa. O relatório do GEIPOT, mfeqjfide tiasceiiça, está, completamente, voltado à entres*dos passageiros às rodovias e aviação comercial. Chep»mes-mo a dizer, claramente: "O aumento nos servisse''oferecidos pelos ônibus d medida que as rodovias fo»rem sendo melhoradas deverá ocorrer". Constata •óbvio, simplesmente. Sem esboçar qualque* medid .para colocar, como lhe competia, as coisas no seulupar. A única coisa que o míope relatório preconte»é a compra de 300 carros para substituir os que ptitÀ~Ng|iem estrado de madeira. Vindo de encontro dquüo

mana. Além disso, nada mais existe que indique eHperada reversão para colocar as ferrovias na posiçd»que, por direito, devem ocupar no cenário do trone*porte pesado nacional. A iste respeito o orou de mio»pia do famoso relatório é de tal ordem que a con-tinuar o desenvolvimento de dois por-cento ocorrida;no ano passado, e a adoção da política de transpor»tes de acomodação por éle recomendada, dentro ei.pouco, o Brasil terá dado um pasto pipantesco. Pat*sando de subdesenvolvido a subsubdesenvolvido... •¦•

MURILLO NVNES DE AZEVEDO '$

TREINAMENTO,SEGURANÇA NACIONAL

O treinamento, isto é, o aperfeiçoamento jiiotUk^terial humano, no sentido de prepará-lo etn tempoútil para o exercido de atividades que reqiutíram .apiicaçáo de novas técnicas è de processos 'de traba-*lno, no Brasil, já é matéria de segurança nacional. Demarço de 1964 a março de 1966, uma seqüência ma-ciça de leis lançaram as bases de novas diretrizes qu»exigem para a sua implementação, com um «mínimo derendimento, uma reformulação total, repelimos total,da infra-estrutura empresarial e govern^nehfal. t\empresa privada, através de instituições de classe •particulares, já está tratando, e com êxito, do aper-leiçoamento do seu pessoal para enfrentar os novoatempos. Resta o setor governamental; todos os planeie pesquisas possíveis e imagináveis ji foram elabora-dos, revisados, reformulado*, discutidos. Taiveí falteo essencial, um programa de execução, com base ensprioridades e urgências; programa esse que, adverti-mos daqui, deverá ser inidalmeCte modesto e sobre-tudo objetivo. Caso contrário, continuaremoa em pio-res condições do que as presente, eom grande pre-juízo pira o contribuinte, que é quem pega tudo.

OBRA HIDRÁULICA — A empresa de engenha-ria, com sede na Guanabara, que realize obra bidráu-lica, por exemplo, uma barragem em outro Estado,ebrangendo mais de um Município, onde pagará o seuimposto de prestação de serviços? É a indagação 4*afaz um leitor. Respondemos. A obra hidráulica nloso caracteriza pela permanência, logo não pode serenquadrada na letra "b" do item I, do artigo 6.° daAto Complementar n.° 36; também, segundo oe eng*-nhelros, nio é uma construção civil, é uma espedali-zaçfio, com carac/.risticas próprias, tanto assim, queos demais dispositivos do Ato Complementar quetratam do referido imposto distinguem a obra hidriu-lica da construção rivil. t fácil concluir, portanto, quepara efeito de pagamento do Imposto sóbre Prestaçãode Serviços, o local da operação é a sede da empresa,enquadrando-se, portanto, no item II do art. 6.° doAto Complementar n.° 36.

PRORROGAÇÃO — O projeto que prorroga oprazo para apresentação da declaração do Imposto daRenda é imoral, demagógico e injusto; é um prêmioao contribuinte impontual, relapso. Milhares de con-tribuintes ji apresentaram as suas declarações no prazocerto. Seria de justiça vetá-lo, principalmente na parteque isenta a diária dos congressitas. Seria justo e ló-gico uma prorrogação de prazo (15 dias), para oscontribuintes pessoas jurídicas, localizados na áreaGuanabara-Estado do Rio, atingidos pelos cortes deenergia elétrica e dificuldades de transporte, em de«corrêncla das chuvas. Lamentável que as autoridade!responsáveis náo se tivessem manifestado a tempo.

DÓLAR — A compra de dólares no mercado livreé um investimento normal, hoje em dia. Há uma ex-pectativa, ou melhor, uma segurança do seu perió-dico reajustamento, para cima naturalmente. Todasas operações de investimento no mercado de capitaissão identificáveis. O sr. Luiz Cabral de Menezes, daAssociação Comercial e da ADECIF, sugere que o in-vestidor ou comprador de dólares se identifique. Eislima sugestão que merece ser pesada e talvez regu-lamentada.

NELSON BEAUMONT MATTOS

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ICORREIO DA MANHA, Domingo,) 30 de abril de 1967

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ÒESBE PRODUTOSAVICOLAS

os seguintes, segundo levantamento doInformação de Mercado "Agrícola, os pre-dós produtos avícolas, nos mercados do

ulo e Belo Horizonte, na semana passada:

OVOS

• • • • • • a• •• t• •• ••*•

' V» • • •• •¦ •• *• •• •• •• ••

• t •• •• •• *• •• •» • • • • • •>

Pequeno .. ..

LinhagemPINTOS DE ÜM DIA

Para posturaPflTft COrtô •• •• • • • • ae •• •• • • a•

? • •• > • •

AVES VIVAS

r.-Galinha caipira • ..Frango caipira •• •• t• •• •• • • ••

AVES ABATIDAS

Gàlinhft' • • «• * • •• •• ta •• • • aaFrango • • •• •• •• •• •• •• •• ••

ttpoRAÇÕES

• a • • a «

Para pintosPára frangosPara poedeiras .. ,.Para reprodutoras ..Pára corte inicial .'. ..Para coríi final .;/ ..Para suínos (engorda) .. .. .. .. ..Para gado leiteiro (até 10 litros/dia)

S40 PAULO:OVOS

• • •• aa aaa»

•• •• •• aa a»

'Pequeno • •• •• •• •• •• •• ••Industrial4.. •• •• •• ••:•••

PINTOS DE UM DIA

Para postura ., >• •'•¦'•• •• •• ••Para corte

AVES VIVAS

Frango misto "• • •Galinha mista

.. Galinha branca

. ¦ RAÇÕES

(Cx. c/30dz.)PreçoNCrÇ

30,00/31,00_ 29,00/30,00

27,00/28,0024,00/25,00

Preço.(Unidade)

NC*

0,75/ 0,800,34/ 0,38

Preço(quito)

NCr?

1,75' 1,901,75/ 1,90

Preço(quilo)

, NCr*

1,75/ 1.801,85/ 1,90

Preço(quilo)

NCr$

0,23/ 0,270,23' 0.240,21/ 0,270,23/ 0.290,26/ 0,290,26/ 0,28

0,180,17

NCr*

/ 31,00/ 29,50/ 27,50/ 25.50/ 23,50

NGr$

0,70' 1,000,38 / 0,40

NCr$

1,15/ 1,231,00/ 1.150,75/ 0,90

"*' '"^mmm7'''^l^mf" ' *"* '<" í^w^-JTÍMJJÍWW^^W"• a^fakaai • • « a . •-• • •'- ' 0,22 / 0,27

Pàíá frangos ..'A.,.. i. .'. ..'.- .. 0,20/ 0,24Páfa poedeiras 0,20/' 0,24Para reprodutoras .. 0,221 t',25Pará corte inicial .. 0,25 / 0,28

t Para corte final 0,24 / 0,27

BELO HORIZONTE:

OVOSNCr$

Extra .* 30.00/3150Grande .. .. ,: 29,00'30,50Médio 27,00/29.50Pequeno ' 27,50

PINTOS DE UM DIANCrS

Para postura / 0,70fPára corte 0,30/ 0,38

AVES VIVASNCrS

Frangos e galinhas mistos / 1,30

RAÇÕESNCrS

Pára pinto» (saco de 25 kg)Pára poedçlras (saco de 25 kg)Para reprodutoras (saco de 25 kg) .,Pára corte inicial (saco de 25 kg) ..Para corte final (saco de 25 kg) ..Para bovinos (saco de 50 kg) .. ..Para suínos-leltões (saco de 25 kg) ..Paia suínos-engorda (saco de 25 kg)

5,71/4,50/5,91 '

/7,03/9,68/

7.186,276,647,687,689,77

/ 7,954,71 /^.01

SISAL CONCORRE TÉCNICO DIZ QUECOM 18 MILHÕES DE

'&M '9ÈÊ SHPOSDÓLARES ANUAIS DE AGRICUIÈURA

O sisal é um produto agrícola que, apesar dasdificuldades tributárias eYrimitivismo na sua produ-ção, reprosenta para a economia do País eêrca de 18.milhões de dólares dè divisas, anualmente. Paraencontrar soluções práticas e objetivas.no setor dasua produção, veio ao Rio o agrônomo Renato Gon-çalves Martins, representante dos produtores na Cà-mara do Sisal da Bahia è diretor-técnico da Fe-deração de Agricultura daquele Estado. Falando àreportagem, disse ser o sisal um produto origináriodo' México, aclimatando-se facilmente na região doNordeste brasileiro, especialmente no nordeste daBahia. Revelou qüe diversos fatores tornam quaseimpossível á competição do sisal brasileiro no mer-cado internacional, citando, por exemplo, que, naÁfrica, sSo beneficiadas, mecanicamente, 4 toneladasde sisal por'dia, enquanto nò Brasil êste trabalho éfeito de maneira primitiva, por 16 pessoas, com obaixo rendimento de apenas 120 quilos. ¦¦.

Relatório do técnico Ruy Miller Paiva, da Fun-dação Getúlio Vargas, diz serem praticados no Brasiltris tipos principais de agricultura — extensiva dezonas novas, extensivas de terras velhas e intensivapróxima aos centros urbanos. Afirma que a divisãoda agricultura naqueles três tipos gerais serve paramelhor analisar as causas dos desajustes de produçãoe do nivel elevado dos preços ao consumidor, • per-mitindo o encontro de fórmulas para superar asfalhas.

SISTEMA

Considera interessante,para a defesa dessa econo-mia, a instituição de umsistema cooperativo,- entreos pequenos produtores,com a ajuda financeira e

¦ técnica das autoridades,para se criarem centros deTjeneficiamento. Com ámodernização de métodos,poderá o Brasil competircom os produtores aírica-nos no mercado internado-nal, incluindo, também,grande parte dessa merca-doria no consumo interno.

TRIBUTAÇÃO

Explicou ter vindo aoRio de Janeiro tratar dêss*assunto e encontrou todo oapoio da Confederação Na-

cional da Agricultura. Háoutros problemas que afb-gem as atividades agro-pecuárias em geral. Alémdo Imposto de Circulaçãode Mercadorias, cuja ali-quota foi elevada de 15%para 18% no Nordeste, ou-trás tributações oneram aprodução agrícola, e tiramda produção- elevada mar-gem, encarecendo o valorreal, impossibilitando aabertura de novos m-rca-dos e tornando proibitiva acomercialização interna.Concluindo disse «£ue o Go-verno precisa tomar cons-ciência do sisal, como fatorde enriquecimento do Pais,especialmetne levando em 'conta que se trata do pro-duto típico de uma deter-minada região, que só po-dera explorar ésse setoragricola, pelas condiçõesde clima.

RURALISTA INDAGAPOR QUÈ7PREÇOSDA |CARNE NÃO BAIXAM |

"Os ruralistas gostariam de saber por que o preçoda carne não baixa para os consumidores dos gran-des centros, apesar de a cotação da arroba do boi en)pé, nas principais regiões produtoras do Brasil Cen-rftrai, haver descido, nos últimos quatro meses, decerca de NCr$ 28,00 para NCrS 16,00 e até NCrjj15,00". A indagação foi feita pelo pecuarista Os-;l,M^^ tt^^dÊÈmmmmmWÊHÈÈ^dÊÊÊf^^* H * «IIJill ¦ l« A- --'¦¦'''

do abastecimento, durante a r%nte visita que estaifizeram à região paulista de Ara$9tuba, onde se er.4contram as maiores invernadas do P-aís e o Frlgorí*fico T. Maia, ora sob intervenção da SUNAB'. I

ZONAS NOVAS

As zonas de recenteocupação agricola são maisfreqüentes no Ooeste deSSo Paulo, Norte do Para-ná, Sul de Goiás e Trián-guio Mineiro, processando-se, atualmente, a ocupaçãodo Sul do Pará e Norte de

• M»to Grosso. A agricultu-ra persas áreas é primitiva,operada, muitas vezes, nabase da enxada, mas apre-senta Índices de produtivi-dade muito elevados devi-do à fertilidade natural dossolos e, em conseqüência,apresenta custos de produ-çâo baixos e lucros satls-fatórios para os produto-res. Adianta que "parteponderável do suprimentodos produtos, também cha-mados, "tradicionais", co-mo: milho, mandioca, fei-jio, café, algodão, carne,etc, provém dessa agricul-tura. Como se trata deuma produção de alto in-dice de produtividade e debaixo custo de produção,

: o suprimento provenientedessas áreas contribui pa-ra que os preços dos mer-cados consumidores do Paisnão se apresentem em ni-veis ainda mais elevados.Graças à constante expan-são dessas áreas novas éque o setor agrícola pode

. absorver a alta taxa de„ MMlM^ -

crescimento da populaçãorural do Pais".

TERRAS VELHAS

Salienta que "com q usoinadequado dos solos naszonas novas, a agriculturaperde, no fim de algumtempo, os altos índices derendimento. Com isso, par-te da população muda-semais para o interior, embusca de novas áreas deterras virgens; parte, po-rém, permanece nas áreasenvelhecidas e continuacom o mesmo tipo de agri-cultura, em áreas menores,porém, de modo a poderadotar um sistema maisamplo de rotação com ca-poeira e terras de pasto,numa tentativa de mantera remanescente fertilidadedo solo. Esta agricultura,ocupando áreas muito ex-tensas em todo interior doPais, também é responsa-vel por parte significativado suprimento dos produ-tos chamados "tradicio-nais"; trata-se, porém, deuma agricultura de baixonivel técnico e de baixaprodutividade, que sòmen-te se mantém devido aosbaixos níveis salariais vi-gentes nessas áreas, facili-dade de acesso aos grandesmercados, e á pequena ren-da a que se acomodam osagricultores proprietáriosda região".

REAVALIAÇÃO DA1AGRICULTURA NAAMÉRICA LATINA

Trabalho do agrônomo Alberto Veiga, da Secre-taria de Agricultura de São Paulo, assinala que aagricultura dos países.latino-americanos está sendoreavaliada como fator de desenvolvimento econômi-co, "após terem sido trazidas à evidência uma sériede conseqüências do crescimento industrial sôbre aeconomia dos países em crescimento, ao se iniciar adécada de 1960". A pressão demográfica, por maise melhor' alimentação, veio como resultado, primei-ramente do crescimento desequilibrado entre as po-pulaçóes urbanas e rural, em segundo lugar, dasmaiores rendas geradas pela atividade industrial, rá-pido desenvolvimento, e, finalmente, de ambientepolítico muito mais dinâmico, onde a politização mas-sal e a conscientização social assumiram realce".

CRÍTICAS

. Lembraram os ruralis-tas que o campo precisade assistência efetiva e de-cisivá do Governo, atravésce seus órgãos competen-i=a, assinalando que nemsempre são colocados à*ca ca de tais órgãos pessoaioentiticaaas com os pio-Dienias agrários. Sanenta-icuíX que peio Ministério oa•ngncuitura, emineniemeu-xe técnico, ja passaramuois generais, juarez Tá-vura e Nei Braga, que naaafizeram de prático paraa economia agropecuáriaconforme declaração do pe-cuarista Oscar Z. Meneses.Também foi criticada aação de outros agentes go-vernamentais, p r i nclpal-mente os funcionários JimBarbosa e Fernando Mur-gel, êste tido como "Deus<. Diabo na Terra J- Boi",pois da mesma forma quee Denquisto pelos operáriosdo frigorífico local é an-tipatizado pelos ínvernls-tas, em virtude das requi-sições de rebanhos que fêzdurante a intervenção fe-deral no mercado de gado,

ino segundo semestre de1965.

PREJUÍZO !

Explicaram os pecuans-tas que a manutenção dospreços da carne nos mer-caoos em niveis elevado»,aiêm de prejudicai lógica-,nente os consumidores,nao traz qualquer benen-cio à pecuária, pois deter-mina tone retração oademanda e, em conseqQén-cia, existem cerca de 150mil novilhos para abate,naquela região, sem pers-pectivas de colocação ime-diata. Dialogaram com os jprodutores, liderados pelo /sr. Orllndo Tedeschi, presi-cen te oo Sindicato Ruralda Alta Noroeste, os sreEnaldo Cravo Peixoto, su-lerlntendente da SUNAB.

general Nascimento Jr.»responsável pelo Frlgori-fico T. Maia, coronel Bondim da Graça, diretor-ge-ral da SUNAB, e general]Alberto Assunção Cardoso,;presidente da CIBRAZEM, ios quais concordaram em 1que a baixa do boi bene-'fiei ou, sobretudo, os seto- |~s intermediários.

NÔVO CENTRO PARAAPERFEIÇOAMENTODE LÍDERES RURAIS

Distante poucos quilômetros de Vitória e às mar-gens da estrada pavimentada da BR-101 que ligaaquela capital à Guanabara, perto da fábrica de linhos,e vizinho ao Seminário local, um nôvo prédio vemchamando a atenção do viajante. Nele, em grandefe

Jfctças .estão .as.-iniciais CALIR. Trata-se dar instala}»ções de um moderno Centro de Aperfeiçoamento dcLideres Rurais, que servirá para a realização deencontros e cursos de treinamentos para lideres ruraise técnicos que atuam junto às famílias do campo.

PINTOS DEVEM TER i^68CALOR CONTROLADO

Segundo experiênciasrealizadas em S. Paulo, oaquecimer/.s exagerado eprolongado retarda o de-senvolvimento dos pintos,podendo, inclusive, provo-car o canibalismo e a gota.Por outro lado, a diminui-ção da temperatura e a re-tirada total do aquedmen-to artificial devem ser fei-tas gradualmente, para fa-voreceí' o desenvolvimen-to e o melhor empenamen-to das aves. Para o inicioda criação são aconselha-das as temperaturas de 33graus centígrados, nos me-ses- quentes, e 35 grausdurante o inverno.Pode ser verificada a umaaltura de 3 centímetros dacama, petidurando-se otermômetro com arame ebarbante.

INDICADORESInicialmente, deve ser

'mantida a temperatura,durante 24 horas diárias,por três dias consecutivos,baixando-se gradativa-mente, até chegar a 26graus. Após o décimodia o calor pode ser re-tirado^ primeiramente du-

rante o dia e, em seguida,á noite. Os próprios pintossão os melhores indicado-res da eficiência ou não datemperatura usada. Quan-do ficam amontoados de-baixo da campânula é por-que sentem frio, mas se seespalham, afastando-se doaquecedor, revelam exces-so de aquecimento no am-biente. Quando a tempera-tura é a Ideal, os pintos, fi-cam distribuídos ao redorda campânula, a uma dis-tância aproximada de 15centímetros do bordo ex-terno. Todos esses detalhespodem ser verificados peloavicultor, entrando, á noi-te, nos frangueiros, muni-do de iantema de luz fra-ca. Também pode ser cons-tatada a existência de cor-rentes de vento sóbre oaquecedor, oportunidadesem que os pintos se arnon-toam em uma única dire-çao.

CAL

Predomina na avicultu-ra paulista e brasileira oprocesso de criação dosfrangos para corte em pi-so-recoberto por cama, que

permite industrializaçãoem melhores condições detrato, manejo e automaçãodas operações. São os se-guintes os materiais maisutilizados na preparaçãodas camas: a) bagaço decana (seco); b) sabugo demilho (triturado ou pi-cado fino); c) cavacos deplaina ou de desempena-deira; d) palha le café; e)cascas de amendoim; í)cascas de girassol; g) cas-cas e palha de arroz. Acama deve ter entre 5 e7,5 centímetros de espes-sura, corretamente nivela-da para conforto dos pin-tos, com aplicação deaproximamente 300 gra-mas de cal hidratada pormetro quadrado de piso.visando a torná-lo mais sé-co e prevenir a prolifera-cão de germes, como osda pilorose e tifo, e dimi-nuir a incidência da cocei-diosc. A cal deve ser es-palhada sóbre a cama e re-virada com anclnho dedentes longos, podendo,nessas condições, durar dedez a doze semanas semnecessidade de revirar-seo material da cama. *

da GB criamsindicato

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A Associação Carioca deAvicultura programou pa;a .as 9 horas da próximaquinta-feira, em primeira ,convocação, assembléla-ge-ral extraordinária, a fim jde deliberar sôbre a fun- ídação do Sindicato dos'Avicultorcs do Estado daGuanabara e escolher o»elementos que, em caráterprovisório, constituirão «primeira diretoria da enti-dade a ser criada. Tambémconstam da ordem do diaapreciação de relatório eprestação de contas dsatual diretoria e eleição denovos dirigentes da ACA.O edital de convocação sa-lienta que a sessão seráíealizada à Rua Augusto drVasconcelos, n.° 606, Cam-po Grande, sob a coordena-ção do sr. Acáclo MiguelSzéchy, atual presidente.Na hipótese de não seratingido o quorum parainstalação da asssembléla, cedital marca a data de 9 docorrente, também às 9 ho-ras, em segunda convoca-ção, e 10 horas do mesmodia, em terceira convoca-ção.

IGREJA

A idéia inicial partiu doarcebispo de Vitória, DomJoão Batista da Mota e Al-buquerque, que, há anosvem-se esforçando para do.tar o melo rural capixabade algo, até hoje lnexis-tente: uma moderna Casaonde agricultores e técnicosdo campo pudessem se re-unir e discutir os principaisproblemas que afetam omeio rural, e suas soluções.Para concretizar a idéia,Dom João conseguiu, atra-vés de gestões na Alemã-nha, os recursos necessáriospara que a Mitra pudesseconstruir o prédio princi-pai do CALIR. Atualmen-te, através de recente con-vènio assinado com a Mi-tra arquidiocesana de Vi-tória, no més passado, oServiço de Extensão Ruraldo Espirito Santo (ACARES) está prestandocooperação para que o Cen.tro alcance o quanto antesos seus objetivos. As ins-falações do CALIR podemacomodar 130 cursistas,possuindo dormitórios, re-feitório, ampla saia de es-tar e apartamentos paraprofessores e Instrutores,além de quatro salas daaula.

Após a sua Inauguraçãooficial, que ceverá se dardentro de, no máximo, ummês, o nôvo Centro estaráà disposição de todas as -n-

PARA ANUNCCorreio da ManhãBASTA TELEFON52-6156*42-7592

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-íf-T8! .-.-Mt DiTAR. O SEU ANUNCIO,-*

KVIDÜNCIASEnumera, como evidências

que refletem o alto potencialdinâmico da agricultura paraa economia latino-americana,as seguintes:"a) a América Latina tem,até agora, evitado um» crisemalthusiani. A produção dealimentos tem crescido paripassu com a população. Masos níveis de produção atuaisestão pouco acima dos baixosníveis de consumo de grandeparte da região;

b) o setor agricola ainda éo maior empregador na eco-nomia latino-americana. Cêr-ca de 90 milhfies de pessoas— 49% da população totalda região — vivem na zonarural;

c) em 14 das 19 repúblicaslatino-americanas, a agricul-tura é o maior contribuintepara o produto nacional bru-to e, na região como um todo,sua contribuição é somentemenor^ue a da indústria. Aagricultura gera 1 de cada5 dólares de bens produildosna região;

d) a exportação de produ-tos agrícolas é a principalfonte de divisas da AméricaLatina. Os 3,5 a 4 bilhões dedólares de produtos agrico-las exportados significam maisde metade da exportação to-tal e quase 3/4 desta, se opetróleo fôr excluído. Estima-se que esta exportação é devalor 8 vêxes superior ao ' isimportações agrícolas, pela

tidades públicas e organl-zações privadas que quei-ram dele fazer uso no sen-tido de aperfeiçoarem agri-cultores, senhoras e jovenslideres do melo rural, oumesmo, para especializaremos seus técnicos.

INTENSIVA

Informa que a agricul- itura próxima aos centros jurbanos é a mais moder-^na do Pais, empregando"métodos e processos ra-'cionais de agricultura. í|certo que em áreas de agri-'cultura tradicional das zo-nas velhas, encontram-seexemplos da utilizaçãoparcelada de técnicas mn-dernas. Encontram-se porexemplo, produtores de ar-roz no Rio Grande do Sule no Vale do Paraíba emSão Paulo, irrigando suasterras e usando máquinaspara a colheita de seusprodutos, assim como pro-dutores de algodão adu-bando suas terras e pul-verizando adequadamentesuas lavouras. Mas, a pardesses exemplos, umagrande maioria de produto-res de arroz e de algodãose utiliza exclusivamentedas técnicas mais prlmiti-vas. Somente nas regiõespróximas dos grandes cen-tros urbanos é que se en-contra uma agriculturamoderna, em -,eu aspectoglobal. Essa agricultura serestringe á produção decertos artigos de maiorconsumo dos centros urba-nos, tais como: aves, ovos,frutas, legumes e verdu-ras. Nessas áreas e na pro-dução desses artigos, nãosubsistem, praticamente, osagricultores que empregamtécnica tradicional."

Alho tevereuniãajêmParaguaçu

Sessenta e quatro produ-tores de alho doa munici-pios mineiros de j Paragua-çu, Alfenas, Fama, Campodo Meio, Campos. Gerais eMonsenhor Paulo compare-ceram *> curao--mW'realizado em Paíagtíaçu, nomês em curso, promovidopela Universidade Rural deMinas Gerais, Instituto dePesquisas e Experimenta-ção Agropecuária do Cen-tro Oeste, Escola Superiorde Agronomia de Lavras,Secretaria de Agricultura eAssociação de Crédito eAssistência Rural ACAR.

O PROGRAMA

Durante o curso, foram. dadas aulas teóricas sôbre' Importância Econômica do

Alho, clima, épocas deplantio, variedales, adu-bnção, irrigação, pragas edoenças.

Uma das principais pa-lestras foi o controle da "po-dridão branca", pelo fito-patologlsta da UniversidadeRural de Minas Gerais, quetem curso de pós-graduB-ção e tese sôbre o assun-to, além de já haver rea-lizado vários experimentosna localidade de Macuco,no município de Paragua-çu, que se vem destacandona produção do alho. O re-presentante da ACAR ia-lou sôbre embalagem e co-mercialização do produto,salientando a importânciada seleção e boa embala-gem, para que a mercado-ria tenha boa apresentaçãono mercado e possa compe-tir com o produto impor-tado. O alho Amarante e oGigante de Lavinia foramapresentados como as va-riedades melhores e maisprodutivas. O primeiro, vin-do do México, se adaptamulto bem àquelas nossasregiões, tem dentes grau-dos e resiste à estocagemsem chochar. Os produtorespresentes ganharam amos-trás destas variedades e se-rão feitos experimentos decompetição delas com asvariedades locais.

PRATICAS

Realizaram-se palestraaàs autoridades e à socieda-de de Paranguaçu, no cluberecreativo da cidade, sôbreo que representa para Ml-nas em gasto, a importaçãodc hortaliças e frutas e apolitica já em execução dedefesa do alho nacional. Noúltimo dia, foram dadas asaulas práticas, relacionadascom as teóricas do dia an-terior, sendo os trabalhosrealizados na propriedadede um produtor.

Visitas, reuniões e cursossemelhantes já foram pro-gramados: em Capim Bran-co, Amarantina, Gouveia eNôvo Cruzeiro.

FRUTEIRAS Dl T6DAS AtQUALIDADES

Chíctr» HORTULANDIA— VILA ISABEL —

R. Sm. Nabuco, 41. T. tt-MM.514»

SEMENTES DE CAPIMTntadu par* bo» gcrmlnacio.Caaa das Stmentea (SURERU8)— Av. G. Varfai, 732. J. Fora.

MM

região. A América Latina sónio produs cerca da 3% dosbens agrícolas que coasoae;

e) a América tattea vemexperimentando' uma espio-são demográfica que multade uma combinação de amaalta taxa de crasclmento na-tural cotai uma alta tua demigração das zona» rurais pa-ra as cidades. Como as áreasnlo-rurali não podsm gerarsuficiente demanda peia mão-deobn migrante, o êxodo ru-ral se transforma, fryttente-mente,1 em unia tranifwênciade desemprego para ai «Ida-des. O crescente desempregonas área urbana* provoca,por sua vei, prçssíés para In-vestimentos criadont * «•vas oportunidades dé eaiprê-go e fornecedores de amparasocial. A taxa de creselmea- .to de 5% da população urba-na latino-americana tem, tam-bém, criado uma crescentedemanda por alimentos colo-cados nas cidades:

f) estima-se que somentecerca de 10% do investtmtn-to anual total da região timsido feito no setor agrícola.O baixo nível de investhaaii- ;;tos, neste setor, em eoiül»-**ração com o que M itúlWfnos setores público a nlo-pnKdutivo, pode talvti ajudar aexplicar a raião pria «Mlmuitos países. tWi^JP*ção Investimento/renda'*#»nal mu, paradoxal»** **xas taxas de creeotaHMO •*•¦nômlco". - i -;

Fertilizantea:definição áopoderSAO PAULOj ..."ê indispensável;avdefinição clara iblico''tílbjiéU"'rante d| fimaior

riScontro da IndóÜWa química,que se realiza em São Paulo.

Disse que pessoalmente Mavem contribuindo com o go*vêrno há mais do 15 ano»,informando • colaborando noexame da matéria,rança que a seiautoridades públicas perfltaseja dado ao problema <f de-vido tratamento, Segundopensa, para Incentivo aos no-vos projetos, são necessários:a definição do poder publl-co sôbre a categoria econômi»ca, tratando-se de uma quês-tão de opção ou optar pelaconstrução de uma indústrianacional em regime ecouôml-co, mis calcada, em sua fasade implantação, noa devidosresguirdos usados por tidosos paises,. até mesmo por,aqueles mais extremados ndefesa do livre comércio j~

permitir a importação

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pura e simples, jogando odestino da agricultura braii-leira nu mãos do mercadointernacional, sôbre o qual,não detém o govêrno a mes-ma soma de podêres que po-de aplicar a qualquer mo-mento sôbre a indústria na-tiva.

SEMENTEIMPORTA'";

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Morcado paro amanha o Meto da XVI Exposiçãode Armais e Produtos Derivados, na cidade paulista

j de Barreto*, considerada a Nova Índia do Zebu. ter-minará dia Ui ^'§Jj£,

Setenta /amilias de lavradores aatichos deGuorama receberam mais de 40 mil mudas de ervamate, orfplnaríet^de Ilopoli» (RS) e Piratuba (SC;.O pagamento, de acordo com plano conjunto da ASCAR• entidades oficiais e privadas do município, terá feitqcom o resultado financeiro da» plantações das própriasmudai. Além deitai, existem também no municípioplantações de mudas nativas, transplantadas para* '¦-• «Irjècs vagas. ¦ -í^tíS

pi$y ~''K$?.*' 3§ secretaria dé Aoricultura do Paraná in/or-

tnou estar intensificando o reflorestamento em diver-tos. pontos do Estado, por intermédios dos horto» fierestais, de forma a tornar aquela unidade da Fede-ração auto-suficiente na produção de sementes flores-tais. EtnpjtWdo» hortos, situado à margem da Rodo-via do Cw/jforam plantados 60 mil plnus EHotpi 30mi( pés dè pinus Taeda e 10 mil eucalipto».

' • * A pecwdjrla intensiva, mediante o con/inamentore^a__Vtérá financiamentos especiais para o Pa-rand, de parte do Banco do Brasil, segundo revelaramdiretora «6 fttaoeleciménto ao secretário da Agrí-«tlngi^ debele Estado. Ò projeto de /inanciamento_°.0,*«oí,ff'^'«»*r*'»i'se no aumento da produtiut-

'1FÊÊ!è&W*'0 anirMl P> «cinto fechado,?Hmwteí?^?í^^*speciai»,.As operaçõe» no se-tor,_atende«H^|odOs os pecuaristas paranaense», de-verão ser iniciadas nas próxima» «emanas.

„ • * A^^^^Wrffcão de Crédito e AssistênciaRural (ACAR) de Minas Gerais que, dando ênfase aoprojeto Melhoramento da Alimentação Humana, osextenjipniítas de* «critério» de TitfUo Otoni, Itam-bacurt, P^^9^^^mSÊmm>e com o» ex-^^^MgW^MGp íhinistraram 23 cur»o» deEducação «o CammmWwM^muttão. At aulasforam, dadas ojfce* de 800 pessoat dá reaião de Te<5-filo Otoni, além.de lideres, senhoras e moças de ou-trás àreas,&^WtWmirais. Oi cursos, realizados com° V^Ji1W^^^Ê^6^WÍri':ultura, ETAe USAJDffòWmmfm mi^^iMm dos recursoshuma1Bmm%!rií ."* Wfflmvfrpra, armazena-

gem, valor narrltwd * preparo mWÊmtoi'.Marcadapànàpróximo mttMjulho, em Pa-ris, reuniío do Comltkãe AssistêndMara o Desen-volvimento rcÁr)M@Hnada 1M| de relatório»sobre o uso de fertilizantes e assisténA técnica comoformas de .incremento da produção "ofTalimento» no»

paíse» emjpe%enw»imento. Faieni pdMe da CAD re-. presentanjP|^^*nfrno da Aj^diiajFjíusrrla, Béloi-r^n^m^' 1m!U^Wfa' F™!"' Ho-

_ , ,- —--—v-t-P™1» "W^«w8> "Mt^fel, órS-Baíanha,suéctát Aíetnonna Ocidental e d« Comunidade Eco-nõmiea Européia.O engenheiro i»raelen»e Paul Doron, e»pecia-H»ta em hidráulica aorfcola, pronunciou, anteontem,Tffi Clube de Enffenharta, conferência sobre TécnicaIsraelense no Campo da Recuperação de Terra» e da-U Hidráutica Agrícola.

\ *,* AJ^rttcipacõo do ministro da Agricultura nas\f euntoe» do Conselho Monetário Nacional, com a obri-íatoriedade do retrfstro, em ata, de suas manifestações,W sugerida pelo »r. Ivo Arrua, ao presidente da Re-pCDMca, em exposição de motivo» acompanhada deanteprojeto a ser encaminhado ao Congresso Nacional.

Cientistas iugoslavos empenhados no» estudose pe»qui«as^flbre a vida submarina no Adriático che-param a fim. conclusão de que está causando certapreocupação _k autoridade»; descobriram que os dei-fin» fda Wm da baleia),^ inofensivo» e brincalhõe».consomem, numano, a mesma quantidade de peixeque os pescadores iugoslavo» capturam. No Adriáticovivem 3 variedades de delfim. O Delphinus Delphls1 . que atinge até 2,5 metros de comprimento e percorregrandes distâncias, nadando até a Islândia e Noruega,| é a espécie mafet voraz, costuma acompanhar o» na-¦ «to», a cata de mais comida. As outras espécies são oTurslops Trucantus, que vive nas águas mais pi»co»as,

r$M * ° Phocaena Phocaena, um visitante do Adriático.•cujo habitat é o Mediterrâneo.Durante o ano de 1966 — segundo dado* apu-rode» pelo Serviço de Estatística Econômica e Finan-eeira — nosia» eaportaçfie* de banana totalizaram

mais de 6,8 milhões de dólare» (valor FOB), com li.*_JSJfo acriKjmo sôbrè os resultado» de 1065. O valor(Médio VSft foi de 80,94, quando em 1965 <e «ituou«o redor de 29,08.O Instituto Nacional de De»envolvimento Agra-rte vai designar veterinário» para, juntamente comtécnicos da Secretaria da Agricultura do Ceará, As-rêodaçio Nordestina de Crédito e Assistência Ruraldo Ceará (ANCAR-CE) a Associação dos Criadores daRaça Holandesa, assistirem permanentemente, a par-

Íf__ ofcwl' quadra invemosa, aos criadores da bacialeiteira de Fortaleza, com raio, aproximadamente, de<0 quilômetro» e 15 mfl a 18 mO cabeças de gado.¦jMre outras tarefas, cuidarão da educação, orienta-«o, intervençoe» cirúrgica», arraçoamento, manejo depado e introdução de nova» técnicas, além de proce-«ler d coleta de dados atualizados sobre a situação da-Cjuela área.

O Ministério da Agricultura determinou a semdelegados nos Estados que proponham, com a mdn-ma urgência, um. eronograma de distribuição de se-mentes selecionada», de molde a assegurar que, já naspróximas safras, se atinjam os volume» compatíveiscom es necessidades nacionais, o eronograma deveráindicar espécie» e variedade» de sementes, quantida-des a serem dUtribuída», valor das aquisições por es-pede e variedade, órgão» produtoret e distribuidorese datas mínima» e máxima* para distribuição den-tro das épocas de plantio de cada região. -

A Associação Rural de Santo Antônio de Pádua(RJ) adquiriu, por sugestão da ACAR fluminense, se-

m. mentes de alface, cenoura, brécolo, feijão de vagem,quiabo chifre de veado, repolho louco e tomate, ri-gorosamente selecionadas pela Universidade Rural de

1 Minas Gerai». Vai distribui-la» a cooperativo» e agri-cultore» interessados na melhoria Qualitativa da pro-dução rural.

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MmâSÊfyDESEM FÍÓÈESÍAS EMAPmJÊl TRÊS AMS

Minas Gerais perderá dentro de três anos o quèatada xestâ de sua reserva floriést»} e se trans_f ̂rów ím imenso deserto; caso mfâtenha b^tmo dedesrjiátamento que se vem registrtu^lo. A inforinacSófoi. prestada, ao CORREIO DA MANHA pelo profés-sor' José-FlávB^Cândido. da Escola Superior deFlorestas, títo-aponta 19707 como o ano decisivo para'Mirado em matéria de florestamento, Çongütondodados estatistfcp^iembra que, fcm M4Ó,', óJÍMpí^ipopulação èr» de seis milhões e setècentòs mil fiábi-íantes, Minas possuía 138.724 quilômetros quadradosde matas. Em 1970, segundo, cálculos progwSliyos, a,população será de mpe'inimôea.^fôàs resíslvàs flb-restais negativas, sendo o acréscimo demográficoanual de 3,5 por-cénto dado positivo no que se re-fere ao coiptoio de prodi^tos florestais além da máorienjaçáo desse consumo. Nào j^ítè"técnica e 03cortes são feitos para fins menos nobres e em locaiserrados. sKÉ

C^ > oreeença de altuautoridade» íedja^ji^ès-UdtiaiB^: fnxi^èlnaaiii,de dois chefeí e^^lstidosul-amerlcanbs -fc. os ¦'. pre-sidentes Costa e Silva, doBrasil, e Alfredd Stroess-ner, do Paraguai i- serlídInauguradas >ji*,. ,pMrJaiíquarta-feira,na Íld«i|.ír4-nelrã de Ub^rabií, iXXJtníExpbsiçlo-Rlra Airb-pecuária e a IX ExposlçiONacional de , Çado Zebuíquè se encerrarão'- Pj>;'d"ta10* O presidente guaranipretende adojilrir; durantr

>s certames, exemplaresiebuüios para enriquecer

planteis de susv fazenda;

DELEGAÇÕES

CAMPANHAS

Analisando a legislação fio-restai, aponta o Código Na-cional de Florestas como lns-trumsnto eficaz pars a corre-çâo dos erros e o enquadra-manto dos responsáveis peladestruiçSo sistemática das re>carri ás cerlmlcàs, áséàielrás,servas entre as quais se desta-as siderúrgicas, as estradasde ferro, etc. Em Minas Ge-rals, mostra ainda o outro fa-tor, mais difícil de combater,que o trataméntò Inadequadopara as terras para cultivo,prática generalizada que In-duz o lavrador a queimar ásmata» com graves e Impa-rávels prejuízos. O problema,apesar de <ná complexidade,está sendo atieado pouco apouco | explicando 6 prófes-spr que a criação da EscolaSuperior de Florestas, ááêxai Ünlirersidáde Federal dè Vi-cosa, atendeu, eom grande an-tecedêndfi, aos objetivos edu-caclonais previstos pelo novocódigo A especialização ho-je, dispõe de amplo campo deemprego. Também com esseobjetivo.foi criado em Minaso Instituto Estadual de Fio.restas em 1982, mantido comuma taxa de 5 -porcento queincide sobre todas as transa)ções com produtos e subpro-dutos florestais. O InstitutoEstadual de Florestas em pia-no qüinqüenal, Se propõe plan-tar o máximo de trezentosmilhões de árvores e fazerconvênios com prefeituras eparticulares, além de ser au-tc-suficiente quanto i produ-çío de mudas e sementes,através de seus quarenta ecinco hortos e aementelras.Esta iniciativa velo solucionar,em parte, 0 problema dos fa-zendeiros.

Dentro, ainda, das campa-nhas em curso, mereoe des-taque segundo o professor,a crlaçáo da Semana Flores-tal. Das três campanhas deflorestamento atualmente emcurso no Pais, duas se locali-

zara em Minas, onde o proble-ma se apresenta de formamais grave. A primeira, lan-cada em julho de 66. engloba54 municípios das Zonas daMata, Mucuri •; Siderúrgica.Terá doracio de três anose plantará, respectivamente,quatro oito e doze milhões deárvores; A segunda, de cará-ter federal," foi lançada recen-temente em Viçosa, na Uni-versidade Rural.

CONSELHO

Lembrando o caráter de de-clsío que apresenta o prózHmo triênlo em matéria de fio-restamento,., afirma que atémesmo o aspecto' ^feenómlcoda proteção dás matas é bomnegócio paré^todos, Cita, apropósito, qué a Lei número5.106, Já regulamentada, liea-

¦iISnr 60 por-cehto do Impes-té íóbre a Renda o que fôrutilizado em florestamento,Isto quer dizer que a Federa-çío desobriga o contribuintede pagar parte de seu Impôs-to de Renda se o utilizar nacriação de uma riqueza fio-restai. Acresce ainda que.oproprietário que plantar ár-vores poderá ficar Isento depagar Impostos daquelas t_ras VC mesmo ocorrVsf po»suilf mstas. Um poste tratai;do, por exemplo, pode servendido por 60 cruzeiros ikhvos; um hectare de eucallp.tos, com 16 anos, poderá pro-duzlr 236 postes, o que slgnl- ;jfica 13.160 cruzeiros novos,/!sem considerar,que o plantio/;ficou de graça, pois foi descorai'tado do ünpósto, além da le-jnha.que pode ser tirada edm!'dois cortes, aos oito e aos m¦"OS. -tí&Ê

Finalizando, disse que nos!últimos 42 anos a relação eh4tre as áreas reflorestadas é*'fas cortadas foi de 0,001, oulseja. para cada três milhões Ide árvores cortados,' foram Iplantadas somente três mil. \Em termos agrários, foram 'subtraído» 999 hectares partcada hectare plantado.

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GRANDE MIGRAÇÃO ÁDAS AVES PROVADAPELA ROTULAGEM

A conferência anual da Fundação Britânica deOrnitologia, em Hertfordshire, revelou que a práticade rotular os pássaros cresceu".sensivelmente nos úl-timos anos, não só na Inglaterra como em outrospaíses. A rotulagem é um sistema pelo qual obtêm*se. provas das migrações das aves. Quando, por exent-pio, andorinhas e outros pássaros vão para a GrÔ-Bretanha, durante a primavera, para reproduzir,após passar o inverno em climas mais amenos, mui-tos sao, capturados, rotulados mediante a colocaçãode uma pequena argola na perna e em seguida li-bertados .

Os certamçs contam comoj patrocínio' dá SociedadeI arai do Triângulo Minei-r i e com a colaboração do1 mistério da Agricultura,I refeltura Municipal del beraba, entidades de cias-b ; e Secretaria da Agri-cultura dè Minas Gerais.

ia oportunidade, delega-Óes do México, Paraguai, ,renezuela; Aigéhtlna, Te- * *¦$* Indubrasll também estará representada em Uberaba, com este e outros:as, CsnádàMcòlômbia, . reprodotores maebosIsltarfio Uberaba parairesenclar a mais impor-mte mostra de gado zebu

ique atualmente se realiza[na América do Sul. Esta-rão também presentes'aoscertames criadores de gadodas cidades de Uberaba*Uberlândia, Araxá, Rio deJaneiro, Linhares, 8 fioPaulo, Curvelo, Londrina,Lagoa da Prata, Itulutaba,Belo Horltontê, AraguarLBom Sucesso, Formiga,Cândeíásj Doréá dó.ltídáii;Móntè Cármeio, Dourados^Hibelrío Preto; MoàlèaV ,¦Prèiláente Prudente», l||-- '|rapava, ítuvérává, é di-mais centros pecuários bra-süelros.

EXPOSIÇÃO

A IX Exposição contacom cerca de 800 animais

^inscritos das raças: Gu- —éjB; animais,: VcIq^—.^Guzerá —51; JndubrM56. Além desses, .ejftrãoexpostos tombényaproxl-madamente, 150'reproduto-res dás raças Nelorè mô-cho, Oir Leiteiro (registra-dos) e búfalos, pela pri-melrá vez comparecendo àExposição. A representaçãodos eqüinos, neste ano, se-rá bem malbr que a dosxanos, anteriores. Entre ascondlçCes para inscriçãodoa- animais na. Exposição,está a obrigatoriedade daapresentação do certificadogenealóglco e controle deprodução e dos atestadosde sanidade expedidos pe-

úá Serviço d& Defesa Sa-Wtaria Animal, tais como oatestado negativo de bru-celose, isenção de tuber-culose e atestado de vacl-nação preventiva contra afebre aí tosa. As comissõesjulgadoras dos campeõesdas várias raças serão com-postas de 3 juizes para cadaraça: um técnico do Mlnls-tério da Agricultura ou daSecretaria da Agriculturade Minas Oérais e 3 cria-dores, provenientes de vá-rios Estados do Brasil

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PECUÁRIA PEDE AOGOVERNO PROTEÇÃO

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FILHOTES

Depois de se reproduzirem,alguns do» filhotes são tam.béra rotulados de formaidêntica. Cada rótulo cons-ta de um código numera-do que identifica 0 lugaronde o pássaro foi rotuladoe o nome da pessoa que fêza operação. Essa prática éseguida em todos os paísesdo mundo por ornitologis-tas. Assim, quando captu-ram um pássaro já rotu-lado, o seu numero é, Ime-diatamente, anotado; o pás-saro é, novamente,' liberta-do ainda, com o' rotulo naperna. O número, junta-mente, com a data e o localem que o pássaro foi cap-turado, sío enviados à Fun-

jj daçio Britânica de Omito,logla que, por sua vez, ano-ta os dados • informa a es.¦ taçâo onde foi, originalmen-te, rotulado. A argola emtorno da perna não ferenem causa nenhum emba-raço ao pássaro, pois, nãofica apertada nem tampou-co f r o u x a bastante parapassar pelo pé.

RECORDE

As vezes, o pássaro é en.centrado morto de exaustãodevido ao longo vôo ou porfalta de alimentação. Mes-mo nessas casos o rotulo 4

anotado pois os dados in-dicam onde o pássaro es-têye. 'Em abril do ano passa-do, foi recuperada uma an-dorinha, na Irlanda, que ti,zera o longo vôo da Afri-

ca do Sul, onde passara overão, em menos de vintedias. Muitos anos de pa-ciente observação levara kconclusão de que o tempomédio para essa longa via*gem é de, aproximadamen-te, seis-semanas.

VIAJADA

Um dos fatos mais im-pressionantes diz respeito a

, uma andorinha rotulada pe-Ia primeira vez, em lMlina Escócia, recapturada aidentificada mais quatroíve». zes entre aquele ano e 1865:duas vezes, na Escócia, umana Dinamarca, e umavesna¦ Alemanha. O interesse veraaumentando em muitos paiíses em todo o mundo. Maiornúmero de países vêm co--operando com a Fundaçãovjrltânica de Ornitologia,fornecendo dados sobre

pássaros, e tíetuandoílòVtereâmblo de lnftnTnaçôes.í» conferência patrwmadaíipala referida Fundação' en-contravamiie presentes 15países, incluindo, pela,'pri*rnelra vez, membros da Tal.landis e do Camboja.

FEIRA

A XXXIII Feira contarácom a presença de 600 re-produtora das raças zebuf-nas. t Indispensável tam-béra para este certame, queo animal apresente atesta-dos de sanidade idênticosaos exigidos para a Expo-aição. A Feira possibilitaráaos pecuaristas brasileirose multo provenientes devários países da Américado Sul, a oportunidade deadquirirem reprodutores dêcomprovada qualidade,1além da possibilidade dediálogo com os mais avan-çados criadores nacionais.

O Ministério da Agri-cultura e a Secretaria daAgricultura do Estado deMinas Gerais concederãofacilidades ¦ de financia-mentos aos interessados emadquirir animais na f ei-ra. Cerca de dez dos maisimportantes estabeledmen-tos bancários do País tam-bem estarão presentes, comagências instaladas no pró-prio recinto do certame,para facilitar as transaçõesComerciais através de fi-nanciamentos diretos aos

.pecuaristas. Paralelamenteaos certames pecuários, se-rá realizada tuna mostra detratores a implementosagrícolas e produtos vete-rinários, onde o criador te-rá a oportunidade de com-provar o desenvolvimentode nossa Indústria especla-lixada-

A comissão encarregada pe-Ia Confederação Nacional deAgricultura de elaborar re-latórlo sobre as teses defen-dldas pelos pecuaristas du-ránte a recente conferênciado Novilho de Corte, con-dulu seu trabalho, que de-verá ser apresentado ao pre-aidente Costa e Silva e au-toridades financeiras e dossetores da produção e doabastecimento do Pais. O do-cuménto aponta oito relvln-dlcacoes básicas dos criado-res de gado e ê subscritopelos srs. Durval Garcia deMenezes, Coimbra Bueno, Fi-delcino VÚna Filho e MércioTebteira dé Carvalho.

|| REIVINDICAÇÕES.

São as seguintes as medi-dai sugeridas pela comissão:

- .a) -f liberação, em defini-tivo,/da exportação de pro-díto*'Ja subprodutos de orl-tia animal, b abolição da re-teniãó cambial respectiva; b)máxima urgência na estoca-gem de carnes bovinas, deacordo com o esquema Íonmülado pelo Conselho Nado-nal de Abastecimento, de80.060 toneladas pelo BrasilCentral e 10.600 toneladaspelo Rio Grande do Sal; e)revisto Imediata da sistema-tica do imposto de Circula-cão de Mercadorias, no sen-tido de atenuar os encargosfiscais sobre a produção e desimplificar a escrita fiscal ecomercial; d) estudo e pro-vidênclas referentes ã Indús-trla de carnes bovinas, de mo»do a evitar as sucessivas fa-lendas e concordatas de ma-tadouros frigoríficos, urgindoa solução dos problemas doscredores doa grbpos Bordoue Flaldini, responsáveis pordezenas de milhões de cru-xelros novos, subtraídos dosprodutos pecuários; e) pro-moção, pelo Conselho Mone-tárlo Nacional, de soros re-cursos para o Banco Nado-nal do Desenvolvimento Eco-nômico, a fim de atender aofinanciamento de empresarural, nos mesmos moldes vi-gentes para a empresa indus-trlai, destacando-se, no ml-nlrao, para a empresa ruralM% da totalidade doa re*'corsos disponível*; f) im-

plantação de política capasde solucionar adequadamen-te os problemas da pecuária,nas suas diversas fases deexploração, sobretudo me-diante a promoção, pelo Con-selho Monetário Nacional, démaiores recursos para aCREAI; g) agressividade doMinistério da Agricultura naassistência a pecuária, vlsan-do à radonallzação de suaeconomia; h) estimulo e fo-mento do Governo federalno sentido da criação e fun-clonalidade das cooperativas:de indústrias de.carnes, so-bretudo eam vistas aos ma-tadouros^porificos falidose concoraPIrios.

PLENÁRIAS

As sessões plenárias da con-ferênda contaram com a pre-sença de representantes dosMinistérios da Agricultura edo Planejamento e da' SUNAB,O representante do órgãocontrolador, sr. Fernando Egi-dlo de Souza Murgel, ocupougrande parte do tempo paraexplicar o ponto de vista daautarquia, afirmando que amaior preocupação, no mo-mento, é o abastecimento domercado, mas que.compreen-dia a necessidade de orna te-rajada de posição pelas auto.

. ridades, no sentido de estlmu-lar a produção, garantindo aosPecuaristas o preço justo.Apontou, como solução a cur-to prazo, a estocagem da car-ne, medida capaz de aliviar acrise, mu considera da maior

Importância uma política dêexportação para mercadostradicionais, a todo custo. Con-citou os pecuaristas à melbo-ria da produtividade, sugerin-do a engorda pelo sistema doconfinamento que, segando sepropala, é o piais prático paraobtenção de melhor rendi-mento.

GAOCHOS

Os deputados estaduais doRio Grande do Sol Ari Del-gado, Rubem Lang, DarcüoGlacomezzi e Oscar Westen-dorff, Integrantes da delega-ção gaúcha e representantesda Assembléia Legislativa doEstade; apresentaram neta de-rendendo as seguintes raiva-dleaeões: a) liberação total

das exportações dé carnes bo-.vina, suína, ovina e derivas.*dos (exportação livrejjr te' li-beração da exportação de cou-ros e peles lanigeras/c) ell-mlnaçãe- de todo e qualquerconfisco cambial pira osprodutos mendonadoa nositens anteriores; dj) cria-ção de mercado / internoseletivo de carnes, em condi-ções econômicas através datipificação da carne.e do ba-rateamento da.formação depastagens artificiais comoúni-co meio de industrializar pré-cocemente o novilho de cor-te; e) propugnar por aolu-ções concretas e Imediatas nosentido de baratear o castodé produção da economiaagropastoril, uma vez,que aprodução deste setor está su-Jeita, no mercado taterto, a'' Órgãos controladores de pre-cos e, no externo, i paridadeinternacional, enquanto, emcontrapartida, õ* elementosque influem znndsmattabnen-te- no custo da prorução nãosofrem qualquer llmtUçãocom incessantes e desenfrea-du altas, elevando, desta for-ma, despropordonaunente, o -custo de produção; f) mono-póllo estatal das jazidas e in-dastrks de fertilltantes e cor-retiros do solo; g) dJfsaio deestímulos necessários para aorganização de cooperativasagropecuárias, como fator In-dispensável à efetiva defesados pecuaristas e agrlculto-res; h) integral apoio ás entl-dades agrícolas, no sentidode que seja reformulada ocritério da cobrança do ICMque recai sobre a produção

_ primária faeultando-lhes acreditar insumos de materiaisagropecuário* que influem-noato da salda dos produtos, oque deve corresponder a 80%j.se atendida esta ^hdndka-cão o mesmo critério deveser adotado para eom as ec-operativas; D rerdvtedJcarJunto aos órgãos responsáveispelos setores eronôuücos •financeiros do País condlçòesT- ,creditfdas compatíveis eom asnecessbaoatda prodnçao agro*pastoril, uma vez que estas,de ciclo anual, não podemsebeneficiar, com u condiçõesvigentes atualmente do eréd».'to bancário, no que respeita'a prazos * custos de fuaneb>mento.

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