Correio dâ l,VÃCillllc£>

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Correio dâ l,VÃCillllc£>

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l«>rtaM au _mÜMl routlft. i* UAHlflONI Director - EDMUNDO BITTENCOURT

ANNO XII-N. 5.240 RIO DE JANEIRO —QUINTA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 1913

l».»r.-__ -a mter* é. tu* ». mifirre t> C, — P4JQ3et ni ili— **-~-l-.—A.Wtl_Uji.i_t

Rodac^a—Rua do Ouvidor, ltt__

__)_J LONDRES

A revisão da Cons-tituição Suissa

Tor uma maioria de clnro-nta eific mil votos, o eleitorado intuoacnlta dc rcfcrcnUar • reforma cou-Itliti.lnnitl qiic transfere doi caniOe.cnn. a união federal o poder do or-mnjror c dirigir os serviços do eaudennb leo, Em utn pais onde toda a vidaoeoiinm.fi*. •.«ll» Iniimamente llgtwBjtn problema sanitário, o alcance dusnrcreiinilvn» do aue foram despoja»Um o» cantõci c incalculável. MasliciiQ «nlao.Ho da evoluçlo pólitlçada. Initltttlçflci liclvcticas, lia Indi*cios tle uni movimento multo mauprofundo do que a Importância. In-Jrlmeca «Io caso particular levaria acrer,

J.e.i!: que a victõria das armas fc-d.roci na guerra civil de 18.7 ir.ic.oittlmlie» As aspirações partieularistas.InaçanlUes, impondo a supremacia dogoverno nacional como base funda-(iii-nial da organização helvcllca, amrriiiic ttnitarisia tem-se avoluma-tio Incessantemente. A constituição dcitílfl foi uma solução conciliatória tioconflicto entre as tradições locaes,.miiiigradns pelas lendas poéticas dopni/, c as forças surgidas sob a pres-_iiu

' tias condições modernas; mas a

t.hra revisionista dc 187.1 imprimiu úijcmocracla suissa o cunho definitivolio uma republica federal acccntiiada.mente centralizada. No pacto firmadoJo_ro npás a Ititn, as tres entidades(radlclonacs da cstrtictura lielvctica—a Couiiiiuna, o Cantão c a Confedera-cão — mantinham toda a sua mijan-ça lilsiorica c conservavam intacta aEiia fiinrção polilica de elementos es-ioiiclae*) á vida nacional. _ Km 1874principiou a marclia evolutiva do pro-çi.so que tem vindo gradualmentee.r.cando 03 privilégios (1.13 unidadesíuiionoiiias para firmar cada vez mais11 poder coordenador do núcleo fc-il.raí,

A vitalidade das novas tendênciascentralizadoras na Suissa comempo-riinea constitue um pbcnoineno poli-(ioo tio mais alio interesse. Para en-rnntrnr unia região oirdc, como naíniliin, se bouvessem acciitiiuladolautos factores pliysicos, sociaes cMoraes, tendentes todos a criaremUin ambiente parliculartiicnte adapta-ilo 00 desenvolvimento do regimeniia autonomia local, é -preciso regre-tílr ao scenario da civilização helleni-ca, Somente nas condições especialis-rJni.._ com que as montanhas c opiar, ns migrações c o choque _ das.ciul-licias antagônicas perniittiramquo se formas.e o meio sociológico«propriado á expansão das «idadesg-egna c á harmonia instável das sue-cesslvas confederações hellcnicas, po-demos achar üm parallelo á situaçãopeographica, histórica e mental dapcijíteíiá democracia alpina. Do gran-tio gânglio orographico da Buro.nacentral, as montanhas, antes dç screpartirem em cordilheiras definidase nitidas, traçam o labyrjnthò ondealguns milhares „c annos de acciden-laila historia reuniram povos de toilas as origens e dc todos os tempe-ramcnlos, desde p gaulez, arrastadopel.i paixão irresistível da guerra ciln pilhagem, até ao italiano que afome obrigou a emigrar da Lombar-llia e da Tosçana", assoladas pelaslulas intermináveis dos minúsculoslistados da pçiiinsula. Mais tarde,surgiu ainda outro factor de des-união, que vciu completar a obra dosbaluartes montanhosos e da hetero-geneidado cihiiica nessa tarefa mime-morial de dividir cm grupos inde-pendentes os habitantes da Ilélvètia.Quamlo Calvino transformou Gene-bra cm uma Roma protestante, in-fudindo na plástica organização da-(.nella democracia mòntanhcza o cs-pirito lheocraiico que a força extra-ordinária da personalidade v.o r-efor-niador tornara invencível, todas asdivergências locaes e raciaes, sobre-posií.s pela.» alluviõcs históricas, vic-ram á superfície tornando-se dc novo.aggressivas c irreconciliaveis,

Mas nem as barreiras naturaes,nem o accumulo dc circumstanciashistóricas estimuladas c constante-mente revigoradas por diííercnças delinztia, de religião e de temperanien-'to, conseguiram fazer com que aSuissa escapasse á acção das forçasque operam 110 mundo moderno aunificação c a ccritraiização das na-cionalidades. O interesse do que se«assa na republica nelvctica decorre,em grande parte, desse ácoiitcciinen-1) ser apenas uma manifestação par-ii.alar dc um movimento mundial,que sc faz sentir por toda a pane.lisse mesmo espirito, que vae impla-cavelmcntò convertendo o caniãositisso cm uma simples divisão ailnii-nistrativa da republica c que procurarebaixar a histórica cóminíina hclvc-lica_ ao nível humilde de uma circum-scnpção judiciaria e policial, "desti»Itiida dc vida autônoma e haurindoapenas o p-.ilcr político que emana(in autoridade federal, faz senlir asua presença em iodas as outras na-cionalidades federadas do globo. Atendência .centralizadora, "tíe fundiua Austrália em uma nação federal,fazendo dcsapparccer as prerogativasparticulares das antigas colônias, rc-peretitiu na África do Sul, onde, ape-zar ila profunda rivalidade ethnicacülre bocrs e inglezcs, venceu todosos obstáculos que sc oppmitíam áobra da união. E a mais caracteristi-ca de todas as manifestações desse"¦'surgimento ilo espirito unitarislal-einol-a no3 Estados Unidos.

.0 resultado açcidcntál do recentep.cito presidencial americano lançoua confusfio na polilica dos EstadosunsJos, impedindo que se delineieÇjaniiiicnle a natureza da crise deci-siva em que sc debate a grande de-_'->-*rac'a. Sob a inítuoncia da plata--mil tradicional do seu partido, osr. Wüodrow Wilson eslá fazendo¦orços desesperados para convencer"» seus compatriotas dc que todo o': ema americano se resume, et*''.•'¦i luta contra os "trusts" e -na

•K.io da? patiias ultrá-pròtccçib-i.mpóftãs ao povo pelas pode-

,'•]', cotubinãções financeiras e in-.'|'aes qúc governam os Estados-ós, Mas esses males, que oppri-1 a nação americana, são apenas

yropiomas dc uma dtathesc muilo,; grave que afíectã os órgãos vi-tia Republica

InRòosvel., com a

ária lucidez poiitica que oiza, percebeu a natureza daprocurou fazer sentir ao elei-

que a luta contra a oligarchiádica será baldada, emquantoutuçõcs poliiicas dos Estados

não forem remodeladas dcna a ficarem em barmonia cnm

j" condições ilo mundo moderno,jiçmieni essencialmente prálico c pro-"«'ilo conhecedor do caracter do seu0!,°, ex-presidente americano teve•ai!

dn

Mado d c não revelar sinão a mc-do qtie pensava sobre a situação¦Ufliimros.». cm que e, paiz sc encon¦** Por um» curiosa contradição

piyvbologlca. o- americano, progres*.islã em todos os terrenos, é o maisferrenho tradicionalista desde que cn*tra na esphcra polilica. lime povomaravrMiono, que vive «empre no pre*sente e para o qual a memória dopassado é um ônus intolerável, temcomtudo nma vcncraçAo supcr.tieioiapelo rojrlntcn coii»titucional que lhefoi legadi) pelos fundadores da Re*publica, K uio grande é essa revê*rencia pela obra dos congressistas dePhilndelphi.t que mesmo os estadista,mais ousados não se atrevem a con-fossar claramente que a origem tiomal estar social c econômico da na-ção ó um corollnrii) do conflicto fatalenlre as necessidades orgânicas deuma grande collcctivldàdc modernac o systema politico concebido cmum ambiente totalmente illffcrentepio gênio dc Alexandre Hamilton.Roosvclt teve coragem bastaulc paralevantar nina ponta do véo que oc-culta o sancltmrlo inviolável <la or-ihoilnxia íedcrnli.-la; tuas o unico re-saltado do seu gesto arrojado foi des-pednçar o partido republicano c obri-gar o povo americano a ver que haqualquer coisa apodrecida na impo-nente cstrtictura política que os le-gisladorcs da constituinte tinham jul-gado edificar para sempr..

O problema econômico, syntliettzn-do pelos abusos dos organizadores de.trusts" c pelos excessos de um pro-lecclonlsmu tresloucado, absorve iodaa attenção das massas populares paraquem o mal sc resume na carestia davida e na expoliação impudente tiasriquezas naturaes tio paiz. »Mas ummomtiiio «lc exame da crise ameri-cana basta para mostrar que, por dc-trás das depredações da plutocracia,existe um mal originário em que to-dos os abusos encontram solo propi-cio para medrar c frutificar. Os cs-forços de Rooscvelt na sua campanhacontra as quadrillia3 de archi-millio-narios falharam, como as reformasfiscaes do sr. Woodrow Wilson es-tão contlcmnádas a falhar. T01I0 opoder das combinações plutocratlcasdecorre dc uma circutnstancia fnn-(lamentai do systema politico dos lis*tados Unidos, que torna impotente aforça organizada da nação deante dasmanobras dos potentados da riqueza.Emquanto a sciencia anniquilott asdistancias c os modernos methoilosfinanceiros identificaram os inteires-ses particulares em blocos solidários,fazendo com que a nação das corpo-rações industriács sc tornasse naeio-nal, a Republica, fragmentada nasestrellas autônomas da federação,tem as suas forças de resistência so-ciai dispersas por uma multiplicidadedc governos, dc parlamentos e de ma-gistratitras. Como será possivel ata-car Rockíeller e os seus cúmplicescom os raios da legislação federal ecom os accórdãos da Corte Suprema,si os homens do Standard Oil encon-tram, do Atlântico até ao Pacifico,uma duzia de poderes, tão autônomosquantos corruptos, que sc prestamgentilmente a proteger as maroteirasdos "irusts'' com o escudo inviolávelque os heroes da independência pre-pararam para a perpetua defesa daliberdade e da virtude?

E não é somente a formidável criseccònoinicò-socia!. que ameaça precipi-lar os Estados Unidos em uma ca-holica dissolução, que fica insoluvcl,por causa do obstáculo irremovivelcreado pelo systema federativo. Con-vertida cm potência mundial de pri-meira ordem, com interesses vilãesem varias regiões do globo, a Rcpu-bliea sente lambem a oppressão dopacto federal nas suas relações exie-riores. Nenhuma crise internacionalatemoriza mais os americanos intel-ligcntes e patrióticos do que a possi-bilidade de uma guerra com o JapãoDesde que o livro famoso do emineii-tc pensador militar, cuja mone osEstados Unidos acabam de lamentar,veiu -pôr em destaque a verdadeirasignificação estratégica do problemaconcretizado em um coiiíl-to ame-ricano-japonez, a classe culta da Re-publica percebeu que no dia cm quea tempestade desabasse, a marchalógica dos acontecimentos, traçadacom a precisão de um ilieorcma degeometria pela pcnna luminosa deHonier I.ea, teria como epílogo falaio anniquilamciito do prestigio inter-nacional dos Estados Unidos c, tal-vez, mesmo o estabelecimento inime-diato da hegemonia nipponica sobrea vertente occidental do continenteamericano. A paz a todo o preço com

Japão é. portanto, a cond:ção fun-amental ih poiitica exterior dos Es-

tatios Unidos c cila continuará asel-o, mesmo quamlo o canal de Pa-namá permittir á frota 'americana se-guir facilmente para o Pacifico, por-que, como o demonstrou o autor d-,"The Viüour of Ignorante", o deslo-cameivto do poder naval para a costade oesle, abateria os Estados Unidos,cbllocando-.òs á mercê das potênciasnavaes da Europa. E é essa espal.iiòsacalamidade que a diplomacia de Was-hiiígtpn quer evitar, mas que o regi-men federal eslá at traindo sobre aRepublica, com a fatalidade aterra-dora de uma catastroplie predestina-da. Surdos aos clamores do sensocotíiiiiitm c itidiffcrcntes aos protestosdo presidente Wooilrow Wilson e dosecretario Bryan os politiqueiros daOáüfòrnià, entriiichcTados no feduetoobsoleto do federalismo, persistemobstinadamente na decretação de umaici sobre propriedade territorial, quevae ferir os tratados intcrnaciohácsifirmados pcla chancêllaria americanacom o governo japonez, e trazer denovo ao ponto dc ebulição a.anjmosi-dade racial, ameaçando o paiz inteirocom a perspectiva alarmante daguerra.

No caso da Suissa e no exemplodos Estados Unidos estão cqncíeti-zados dois typos do desmoronamentodo systema federatico perante o cho-que das realidades da vida contem-por.rnca. A minúscula republica ai-pina vae grailiialnieivlc repudiando assuas tradições part!cularislas, porque-a experiência lhe mos-lra que a effi-ciência c a economia impõem a cen-'ralização ás collcctividades moder-nas. Um serviço sanitário local, cmuma época eni que não existem dis-taiicias. é uni aiíaclirohisinò perigoso;mas, ti pluralidade de governos ixW.o-liomos e o parállelismo de juilicalu-ras discordantes no seio deuma sran-dc nação, são incpmpativcis com ascondições do mundo actual. Tanto nademocracia lielvctica, como na uniãoamericana, a força tremenda das tra-dições politicas e o sen-tiiiieiitalismopopular resistem tenazmente ao im-pulso reformador tia corrente centra-lizadõra'. Mas, em ambos os casos,a pressão das circunstancias, que exi-gem a systeniatizáção imitaria da vidacoÜcctivã como condição ind'speusa-vcl da salvação púbica, vencerão afi-uai, a inércia conservadora; E o rc-gimen federativo, perado^ pela philo-soplva poiitica de uni periodo cm queo intenso particularismo tendia a ira-cciohar as nacionalidades cm pátriasminúsculas, terá que ceder o locarnos moldes nnilar:os. mais adequadosa um século imperialis.ta, -noqual,como hem disse um dos mais vigoro-tm campe<3« da escola vencedora.

m—emt-tmmmmmm—mmt_mfmia.i, i m' o» eitadiitni não podcr.lo mais pen»snr cm paizes, mas sim cm comi»nente*.".

A. AMARAL.10, maio, iqij.

J»,sí il. Oliveira, ao» dlri-etorci do llitm 1riiiiiin.i.- .ii

A- .......u ,1..» Itni|iii _-.l.'J IIO -Jllllllit* |Cio ilu Ido ile Jancltn. j

Caruitl. da Aiiia.-uiii.i. I

Tópicos & Noticias0 Tempo

N» fun» *ui _ i»i •».- -iiiiuifitiorlca, >l«lionl.m |..ti liujc iliiiitu, ».....:¦:•» * leu.pctalura,

O r^ti eitOVfl Bffilmente nubliilo.Caíram cliuvai i.uu* noi Ititailol dc Silo

TauIo, r,i!.*'!.'i» c ívi-iti Calhar.iu.O r.tado t! > trnipo foi incerto.\'t: 11 *•. vrtiiüvti*. c íraco*.Na i_;..i..l a ;iic».-ü tub u, -iliu como

3 triü-n -í.ttili.l.

O eco citeve nutilado.0 eiiado il» tempo foi Incerto,Venloi di*. quadram» NW « SW com

fori. Intenttiladfl*A máxima da vc«|'ft» vcriíieoii«e em

Santoi, com n",t> c a niínuia cm Caxamliu'com i',4,

No ltio: temperatura: máxima _S",S e ml*n iua. 3J°i8i

HONTEMINTHRIOl. — ReallíOii-ie no r.il.içio ;lo

governo n deiphctio coücctivo, iio mlnlitcrlo,uu a prcildcncfa úo chefi da nnçfto.

l*o] nomeado "ÍI ciai de _aliiucte ilufiro. ilenria •--_ II -puli Ica o dr. Domingos_M.irR.irino*, dc Souxa l.vào,

I-'ui alieno o credito .lo 60:000$ puradeipeiaa com o .rojcclo de reforma do Co-ilin'i Pen» da Republca.

1'oi aposentado o dr. Eduardo Slu.lati,jniii I1.I1T.1I no Ceará.I'oÍ ab rto o credito especial dc 3.ooo:ouo$, para Bi deipcuas fçitai c porfizer cmn a coititrücçAó das Vi.las Prole-latia» "Marechal Ilermc»" O "Ütiina da1'onsci-a",

Foi assi(.na;!o o decreto estabelecendoa tax.i dc _t UÍU ouro soíir* o valor da m*poit.-iCllo realizada p Ia Al.an.k-_a de »\ra.caju*.

1'oi aisignado o decreto concedendo mo*dathas militares a vários oCficíaes c praçasdo líserclto.Pornm fcitai varias nomcaçôc*. e pro*mflçú.s de empresados dc Patcnda,

l:o aposentado o lub-d rector do tra.ffRo pn.ial I.uiz Moreira de Ceri|iielra Ura-ga e promovido nesse cargo o actual btere*tario Jo^ê Ilcitrlque Aderuc.

Foram nomeados o li ntc e o substitutoda cadeira d ccM_nÍcá orgânica, é bloogçae o professor dc de_e-i!io da líscola Supc.ror ile Agricultura.

» Nái» Ini ainda eleita .-i me*a da ('amara.1'orütn postos cm liberdade os ma ritmos

grevistas qtie si' achavam detidos na Cen*trai de Policia.

O Supremo Tribunal anmiüoit a dcinii.*.io do collcctor fcdcr.-il dc Torres, no Ks-tado dc Pernambuco, decretada em 191-0.

» O ni nistro da fazenda compareceu aosen gabinete despachando com o director doexpeu ente.O ministro da Fazenda submctictt d as-s-gn.ittira do presidente da Republica diver-so> decretou.

U minisiro ila Fazenda assignou porta-ras nomeando funecionarios para d versosKstádos.Ü Thesotiro Nacional foi autorizado a..fectuar diversos pagamentos.

O min stro da Fazenda concedeu 11*renca a vários eniprccados da Imprensa Na-conal*

KXTF.RIOI. — Na Câmara argentina od-putado Julio Roca Filho pediu a appro-vaçâo tirgéntc da lei sobre accidentes.

» i\ polica dc lluenos Aires continuounas d llgeiicias solin- n falsifcíicão de uo-ias dc mil e ile cincoenta pesos.Os jnrnaes d Monteviil-o Icc-rram gran.¦le* e'ii.-ioi i ofíicial djdc da esquadrilhabrasileira.

» Km Temuco, no Chile, realizaram-se v c-lentas manifestações contra o internuncio.

Km Cbllccito e l.a liioja, na Argentina,foram sentidos temores dc terra.

A colônia liai ana de lluenos Aires com-memorou o annkcrsario do fallccimento deGatilia'di. .Chegou a Roma o ex-_ovcrnaJor ue tri.poli general H.igni. .

*.' O rei da Itália fez uma ascensão no _;•rlíiv.t militar V. 4. cm Dracciãho.

O tribunal Marcial dc Lisboa absolveu33 sras. Urito Cunha c Calhar na I. nharc».

Foi assignado dccroio dcslguãndo o d.a_6 de outubro para as eleições prcíidcnc ac.»no México. ....

O czar da Rússia e a fanut a_ impcriapartiram ele Yarosla 1 para Ilnsioff.

O sr. Jucchoff peiliu dom ssáo dc pr.--siilcnlc dò ministério e ministro dc estran-gc ros da Mitigar a. ,

As suífragistas in.lczas mccml-arani ocasíéllo do VV.-t-W.oil, oceásionando prejui-zos no valor de 13.000 libras esterlinas.

Caixa de ConversãoO movimento foi o se.uinteEntradas:Libras 66o-o-o, francos 40.Saídas:Libras 17.80.1-0-0, trancos ...1*0, rr\-ir-

cos soo, dollars 7115, mit reis ouraj:.6o$ooo, -oiòas austiiacaa 100.'i.a-tro -'.'"_ «iOuro cm deposito ,.'. . 30'- -"511--I.Í-70."-íicsponsab Hdadc tio Tlic*

eouro : Lei n. ...137 ,e dccr»to n. 8.51a. . . io..i3.:7-'~Soir.

A' tarde c à noiteThr.tfo Municipal — íCyrano dc B«r*

iro Rtete o — "A Menina do Cho.

Tlitaito I.yilco -> "A viuva alrgic".lii.-.nro Cariai üomci — "llra»|j par um

Cirudo",Tlnairo R. Pedro — llluilonlimo.111,cuia ilieattu S. Jokó — "A coli» ooutra", „ ,,Cinema Theairo Rio Iltanco - "llllá".

rlnrm» Theairo Chanteeler — "O dia*(.ini*.. de È.tia**".

1'ilace.Tliraitc — Hipecueulo v.inad.,.II «il Thi-.itii» — "Ut e»tran_uladorci de

Par n*1.Cinema Oiirun — llclla» fitai,Clnonta falh- — Frogranima magnífico.Ciiirma Avenida — Imponeule tirogramnia

1'ltil b.li*»iima*.

Cincmatogtapliu 1'arlilcntc

Cinema Ideal — Si*n*ac!nnal prcgramma.Cinema l'a:ii — Ud',Ii>imo progiainma

novo.

Total Us. 3_8..9i:oai$aoiKmissão ¦»¦'¦_¦•

Motas cm circulação 3SS.991 ijapfjPÍMoeda subsidiaria . , a:0.|i$-O4

Total I*,s. . . 388.!)9i:oí:i$8o.i

Cambio.Pratas 0<>'l\v el' vista

Sobre Londres l6*"''í''> «„.» Taris Í594 |6"f" Hamburgo . ... »7JI ?»•>-¦ Iialia — .5°-i• Portugal ..... — ?¦'''-" Nova Yui-It. ... — i%""

Libra esterlina cm moeda —• ii***Sniro nacional, em valesP" .1$ ,T J*^.

Shi-Matriz';:: : : ««..i,» -3^

Renda da AlfândegaÈm ouro J$&_Í?Í_Em papel ., ..4.-70*»-»»Arrecadada de i a 4 do ,.,.,„„,,.,

corrente ...••• *¦¦ -S3 •1*)0*'.*3Em ei-ual periodò do içiia 1.200:0664,290Diifcicnça a iiiuior cra ,..»,,.,.,

— —¦ti-t» mTSr- TT-V*-

São d' A Noticia, o rosco veípcrtinotilo ili^licitilo íi|{or.. a causa do sr. Pi*iiluiro Macliado, csias linha» iucoliercii»tes:

"O sr. Ruy Rartiosa seria o con.nn.a»dor c o ri-siniiriidor ila ordem civi , sia nação o indicasse. Mas a nação não semove..."

\ Incoitcrcncla resnlta patentemente dacontradicção nue existe entre os propcioslermos desse periodo, pois si 6 verdadei|iic o scníiilor Ruy linrliosa pode scro cntigraçailor c o rcstaitrailor da ordemcivil, taes predicados só lhe podem ad-vir da grande força que cllc representac que não é oulra sinão a força da opi*nião publica, 011 por outros termos,du Nação. Negar, portanto, que essamesma Nação o indique, é coutradi-zer e contrariar .1 própria aífirniaçãoanteriormente einlttida. , .,¦.

Actrcscc ainda que não é, absoluta*mente, verdadeira a all.gaçüo contidana segunda parte daquclle periodo.

A Nação já indicou o ticnie do con-selheiro Kuy Darbosa; jú o suftragounas urnas de 1°. de março c já o ele-,gcu. Usluilliniln do vnio, roubada no seudireito, calcada aos pés pcla prepotêncialo sr. Pinheiro Machado, que nunca fez

caso dc tal ciuidade, más que se volveagora para cila, pelo órgão do roscovespertino recentemente convertido aoseu credo, a Nação continuou scín-pre a vêr na figura luminosa dettuy linrliosa o rciviiulicinlor máximodns seus direitos, o defensor imperterri-to das suas prerogativas, o apóstolo in-comparável das suas liberdades. Assimo reconheceu o próprio sr. Azeredoquando trouxe dc S. Paulo o nome dosr. Ruy Barbosa como o de um dos trescandidalos nacionaes

A .Nação, que de maneira tão solcnnetem rcaffirmado a confiança que deposi-ia no grande lionu-m, fazcndo-llic mani-'estações coíossaõs c verdadeiras apoiheo-scs, que chegaram a assombrar os seus;iroprios adversários; a Nação que cacclamá por toda parte, não precisa in>.dica! o mais do que já o fez, nem maisIo que o está fazendo Iodos os ejjns, a-,

ioda hora e a todo memento.D_cii!a:',i-3c o.-Tgrupos hcllígcinntes do

P, R. C. a -adoplar essa candidatura!reconciliem-se com a opinião nacional,de que têm andado ambos ha tanto tem-po divorciados; renuncie o sr. PinheiroMachado aos seus processos dc fraudes,de violências, de usurpáçõcs e de pres-tituição do regimen; complete o sr. Dan-ias Barreto o bel o gesio que acaba deter c que tão depressa conseguiu reha-hi'ilal-o perante a consciência liberal dopaiz, em luta aliena conlra o cauillüiis-ino; confortiiem-se todos, num nioviineu-to nobre, esriontnnco, Ica* e sincero coma soberania e a vontade da Nação, játantas vezes manifestadas, e hão de ver,por fim, cetuo os seus próprios nomesserão acclaiuados de Norte a Sul, ecomo Ruy linrliosa será conduzido aoCallctc dc maneira por que não foi ain Ianenhum outro presidente da Republica:coberto de flores c carregado nos braços.lo povo.

E o dia cm que tal acontecesse, seriauna data de honra e de gloria para ourasil.

ytt|v,>ri»liii».ni_ re-.niilirflili*» do H11» I'"**'!n.*i. ramo nii*» ...',.!..- trabalhar, Quando,\\rtiw, clir;.», % lujr.i da invalidei d 0j6i>« da (•poiciitacílo, t» Tlirjourn Na»elem' «ntiita ilo critério | nlo paga emdia» NKa pana nirsino nunr.i, ao quep.ir.e»*, talví» pnri|iio Intcrprciando ap.-ii ineáln o ta. principio unlvcrwlincn*t^ rceõnhoctdo como exacto, pcnnc l;icem ea kui tiotOei, que t como quemdia com ai iun« cbaveu si quem nãocomo não trabalha quem não trabalhanão deve comer, V, agarrado a 1 ¦¦¦•a dc.-eobirtn, não paga I

XV assim que on apoicntndos nlo rcecbcin 0.1 seus vcnciiuento» desde janeiroconstando que a verba de dois mil comotdestinada ,'iqucllei pagamentos ,t\ citúfcbcnlada desde lia muito I »\ verba e--(nlrou, c 01 aposentados esteiram defome e de miséria, corridoi de vergo*nha pelos icnhorloi, que tambcm íi*cam csioira'i.» de Indigna loi pela faltado pagamento das rcspccllvni rendas decasas. E' uni esloire urrai.

Honti-m, um funecionario npoicntiido,trazendo ro rosio vis-' 4k vestidos dcintimas amarguras, dcpoil*lé nos ler diloque tem frito innuinerns caniinhndnjInutilmente para a antiga rua ilo Sacranienio, sem lograr receber os seus eu-bres, perguntou-nos;

— A quem deverei queixar-me?Nio o mandámos para o bispo, por*

que era bem real a tristeza daqueleinfeliz c.x-scrvidor da nação. Mas man-damos estas linhas ao dr. RivadaviaCorrêa ministro interino da Fazenda, pc-(lindo a s. cx. que tenha dó dos vencidosda vida que ha longo., mezes esperam quehaja quem sc i-tiibrc de que clles tam»liem tèm esiomago c famiiia.

HOJEO Correio expele m.-.las pr-'o-, seguintes

vapores: '"Itassuce" paa Vieloria,- llahia.Maceió c Recife: "Itauna". pura San.o» la-rjinágui c Rio Grande; "ttapoan para Vi-ctoria e Recife-, '• Uocaina", para Balii^,!»-*cife Cahêdcllo e Nata ; "Aamazonas . paaPnranaguS c Rio da P ata: "li 11 Vrackicpara Santos c Rio Orando do Sul: "í-iamç.-i-

Prince", para Santos. Kio da; P ata c Ko-saro; "SzcV Kalan" nara V-clona. Malti,Tricste c lMumc, c "Araguarj-', para Kc-cife. .Maceió o Mossoró.

A CarneOs marchantes offixaram os seguintes pre-

C°Portluho * C, $540; Duriscli & C. È. dcMelo e Silvei-a Thomaz. $560, e AugiistoMoita. $580. Os nçbticuciios so dcvcruo eo-brar o máximo dc $/So-

MissasRc-am-sc as seguintes, por alma de :

D. Maria Cecilia Paiva Vale, ás 9 Ito-ras, na eg.eja de Santa Rita; _

João dos Santos Rodrigues, as 9 ho-as.lia matriz <lc SanCAnna;

Tose Thomaz Vieira, ás S t|a horas, naegrcla de Nossa Scnho-a da Piedade;

d. Amélia Bastos, ás 9 horas, na egrejado Amparo; cm Cascadura

Antônio Luiz Torquato. as o liora». naegreja da CÓucciç5o c Hoa Morte, _i ruatio Rosa io;

Heitor de Castro, Ss o horas, na egrejade Sàntò Antônio dos Pobres;

José Cardoso Loureiro, á- 9 v,z lioras.r,_ matriz do Sacramento.

O presidente da Republica, acom-patinado de seu secretario, dr. Jesui-rio Cardoso, chefe <le sua casa militarcapitão Vle fragata Jorge da Fonsecae ajudante de-ordens eapilão OliveiraJunqueira, assistiu liontem, na egrejaila Cruz dos Militares, :'t missa man-dada rezar em suffragio dá alma domãrcclial Bellarmino de Mcifilonça.

Etn uma vaHa de t*.\iensão kilome-trica (mais dc uma columna cm corpo7 critrelillhadòj voltou bomem o Jornaldo Còmmercio a apregoar as excellen-cias <Ia candidatura Ctinpos Salles —no r.eu entender felicíssima — appel-lando para os Estados de Minas e de3. Pauto, para que abandonem do vezn Colligação, procurando assim "o res-tabeleeimento rf„ pau no seio da fami.ui republicana". No longo aranzel, in-

siste o orsão do sr. Jost* Carlos cmsalientar o receio das classes conserva-doras pelo nia.llogrò das tentativas fei-ias até agora para a acecilação da-u.uc.1. candidatura.

Ji não illudc :t ninguém o canto desereia do maueiroso argcni.rio, e sãohem .conhecidas do publ co as razõesque o levam a achar felicíssima a in-dicacão do nome do sr. Campos Salles.

Essa indicação í, realmente, uni ver-dadeiro maná caído do eco para as ve-lias raposas csfaiiiiadas, e unia duplaesperança para certos riegocistas, queanibem desde j."j os beiços, comando

com os futuros subornos á imprensa, ea poria aberta ,. todas as traficancas.

O director di) Jornal do Còmmercioconhece já, por experiência própria,quanto valem e quanto sabem essasduas grandes delicias da vida.

Dahi a sua anciedade e soffreguidãopela vieloria do sr. Pinheiro Machado.

Ao palácio do Cattcte foi lioniemo dr. Francisco de Oliveira Passo.,agradecer ao presidcnle da Republicacm seu nome c de sua fami ia, porse ter s. ex. feito representar nosnetos fúnebres levados por oceasiãoda chegada do corpo dc seu pac, oex-prefeito Pereira Passos.

'Vae o diabo lá pcla Junta dos Corre-tores. tudo por causa da celebrada Bolsade Mercadorias, o instituto que está des-de a sua primeira hora condemnado rmorrer de inanição, e que, por mais voltas que lhe dem, não passará de scr cque é: uma inutilidade,

O syndico fez publica advertência attm corretor, suppondo que esse funecio-nario fornecera á imprensa informaçõesa propósito de unia reunião rea izada vwJunta e que elle pretendia que fosse secreta. Essa advertência foi uma penali-dade, designada no regulamento da Jun-ta. O corretor, visado com tal casti-go, foi pelos o pedidos do Jornal do Com-mercio declarar que mantinha tudo quanto havia dito ao chefe da corporaçãoafim de restabelecer a verdade que 1trtnsmo chefe havia adulterado. Unirembrulhada. Mas como das embrulhada.da/i-aturcza daquella a que nos i-suitm-referindo sempre resulta a guina coisade.prrovcitavc para as galerias, das oeçpjrrcncias da Jiinia resultou islo: subcr-Se que cotações que foram affixii.!as.-,,na Bolsa de Mercadorias, coni.designando o estado do auercado, erancotn.ões falsas I

¦Valha a verdade, o caso não tem talvei maior importância, porque a Bolsanflo pesa absolutamente na vida comntcrcial da praça, mas isso não importi'-m.i o bom registo dos acontecinicn-ios.

Por fim: o syndico não quer a refor-ma do regulamento da Bolsa; os co:retores unanimemente votam por ess:reforma c são apoiados pelos poucos com*merciantes que ainda ligam alguma importancia aquella instituição. Ii, cercadepelos partidos que se debatem, a favor ; contra a reforma, o minisiro d:.Agricultura dirá que enírc les dcu.f...

ReuniõesEffecmam-5- as seguintes:Grêmio dos Machini-tas da Marinha Civil,

is 7 i|-' horas: _ ,,Associação 11. M. ao Almirante Salda-

nha da Cama á.» 7 horas jÀssociaçilo !-• a Mcmo~ta -de D. Fotlvo

de A cantara, ás 7 horas; ,Cr.:, e Meu.:. I.oj.:. Cap.:. Uniuo c

Tra:.q.:; lídailé.Conselho Ceral da Ordem, as 3 uora=;Palacc-CIúbi

Sec_âo LivrePuíJlícamo'-:Mèhú*rec!anie.Almirante dr. ITenriaue Ferreira Santos

Kêis.Bra: t,a-.i-ia.A ÜbiVírüsíl*Asiia de Mciis-a. ..'__¦_¦¦-.___i__a-,o dc casta _-_!Ci_r__s,

Cpnferciiciaram liontem com o pre-sidente da Republica o prefeito donislriejo Federal e o, chefe de po-licia.

Ha coisas que são nossas, muilo nos-sas, e a que devemos dar sempre o pre-ciso relevo nos registros quotidianos.

Ahi vae uni exemplo de uma dessascoisas.

A lei manda aposeniar, islo ê, dá odireito de aposenlaçãn aos funeciona-rios públicos que trabalharam duranteum certo numero de annos. Para ogozo dessa regalia, concorrem clles comdeterminada, verba que mensalmenteihes é deduzida dos veneimenios c pro-porciona'mentc a este?. Emquanto po-dem desempenhar as funeções do seucargo, o Thesouro paga-'l:es em dia, nãosó porque cumpre assim o seu dever,mas também porque parto do principio

*'ãL_f&_<Â_XTÍ_z_kiljtéÁ fniíí» ¦»'.*. *.'

O presidente da Republica assignouo decreto que concede autorização aoBanco dos -"unccioiiarios Pulvjicòspara transferir a Abilio de CarvalhoPontes e Anionio PinliiMO Junior usdireitos e obrigações constantes doilecreio n. 771, de 20 de setembrode 1000.

De vez em quando surgem ncsla ci-dade notícias de que a peste bubônicao a febre amarclla se ¦têm manifestadocm algumas capitães dc Estados. Namaioria dos casos, as autoridades sa-hilárias dessas capitães negam a pé fir-mo que tal sueceda. Sem embargo dassuas declarações, porém, doentes ataca-dos daquclles males são recolhidos aoshospitaes e os navios fogem a ancorarnos portos e a nelles receber mercadorias c passageiros, causando -esses

factos sérios prejuízos ao paiz.Como é fácil prever, esses prejui-

7.03 não são somente materiacs. Sãotambcm de ordem moral, c concorrem

para annullar todo o trabalho dc propa-gandu que do nosso nome vimos fázen-do, com o cmbellezameiito e saneatucn-to da capital da Republica, paralellá-mente, ou conseqüentemente, asiraindoo braço c o capital estrangeiros.

Dem sábentos que èm alguns dessesEstados os serviços de hygiene c sau-dc publica são tudo quanto ha de maisrudimentar. Mas nesse caso cabe aos

responsáveis por elles recorrerem aos

bons ofíicios da Directoria dc SaudePublica desta capital, que certamentelhes não negará nenhum auxilio, queros que se relacionam com a remessa dc

soros, etc, quer os que entendem comesclarecimentos scientificos sobre omodo de organizar com ef.icicncia um

combate contra aqitellas moléstias.Assolado por cilas como foi o Rio, é

intuitivo que as nossas autoridades de

Hygiene podem, com maior conheci-

mento pratico do assumpto, aconselhar

as eslaJitacs. Seja,, como fòr, o facto

c que precisamos zelar pelo bom esia-

do sanitário do paiz, como o melhor

r.icio de o acreditarmos no exterior.

MAIORIAS

Com o presideir.e da Republica estiveram cm conferência, liontcm, nopalácio ido governo, os srs. generalSeveriano Rego c dr. João Alfredo,presidentes do Lloyd Brasileira c -oBanco do Bra.il.

0CCAS10NAES

Na semana que lindou cm _i de maio,foram registrados pa nossa capital e cmtodo o Districto Kcderal, ;o6 nascimen-tos, i„3 casamentos e 3S3 óbitos. Daspessoas faílecida.», j.*o eram nacionaes,58 estrangeiras e 3 de nacionalidade des-conhecida; zzz pertenciam ao sexo mas-culino c loi ao feminino.

Hsli descoberto do <iuc i t\\it fa-zem qtiesi.lo os plnheirlittii da i~.i.nara: fazem (]ucit3ò <lc que liajaaii uma maioria abioluta, Nüo rcpu-tam cllci maioria u A ., colligados.porque i, dizem, occailonal, Maioriadigna desse nome sò íc compre-Iicnde, quamlo rcuue o numero dedeputados capazes, por si mesmos,dc formar a metade, c mais iir.i, dototal da Caniara.

Ora, a Coll gação «âo cílá nessecaso; comquanto superior .10 grupoadversário, n.ãj pôde, sem o con»curso desse grupo, deliberar sobre aordem <lo dia, Dahi a esperançados pinheiristas de fatigal-a com aobstrucção, dando margem, ao mes-mo tempo, para conquista de novoselementos dos que sc acham ao ladodelia.

Explica-se, desse modo, porque osoradores de hontem, encarregadosdc impedir, com discurso.», a mani»festaçáo do voio da casa numa que-sito dc ordem regimental, desíizc-rani-se iodos cm ardemes aniabili-dades, — que eram, antes, um de-lambido namoro, — dirigidas, ora ábancada paulista, or.i aos quatro oucinco neutros, stifíicicntes, ncsie in*stante, para decidir Ja vieloria dequalquer de ambas as partes. 0 pi*niieirismo i, pois, tamliem uma cor-rente parlamentar que só póüe ven-cer com maiorias oceasionaes. Paraformar a sua maioria redonda decento c sete, precisa converter ospaulistas. — o que, neslc regimen enesic momento de surpresas doloro»sas, não é nada do outro mundo.

As maiorias oceasionaes são cmregra mal vistas, porque sc sttppõeque cilas levam ao seio do Taria-mento a anarchia, o tumulto, o es-qúccitncntò dos deveres do legisla-dor. Na nossa situação de agora, comum presidente parcial, que procuradirigir do seu gabinete a poiitica dciodo o paiz, e estando os postos maisavançados da administração entre-gltcs aos mesmos asseclas c caixeirosdo pinheirisnío que obstruem os ira-'¦alhos -da Câmara, a maioria ocea-sional que se fizer no Congressooffcrece pretexto seguro para a ex-nloraçâo, o achincalhe e a pcrlcngainútil da politicagem; mas, isso, diga-se a verdade, não será obra dos col-'igados, os quaes, tendo, embora, de-'"cito», não fazem sinão comparecerlealmente, e á hora, para os coniba-ícs que os seus adversários evitam.

Nenhuma situação mais propicia aoexercício da disciplina dos partidosdo que a das maiorias oceasionaes.facilita.loras das grandes batalhasparlamentares, cstimttlado.as do tra-balho c da assiduidade dos congres-sistas, fomentadoras do cntliusiasmode ca.la unidade poiitica pelo seu gre-mio, pelo seu chefe e pelas suas idéas.

O regimen das maiorias absolutas.sob que sc tem, na Republica, impro-vizado a tutela dos caudilhos que aexploram, gera a submissão c o des-consolo, pcrniille o dominio quasi cx-clusivo do poder executivo sobre olegislativo, traii5Íorma'i<lo o chefe doEstado 011 a pessoa que o assiste o

guia cm verdadeiro senhor de tudo.fabricando as leis c intervindo, comose deu o anno passado, alé nos casosÍntimos de constituição da Câmara.

Duas correntes equilibradas, comons que ora sc contrabalançam na po-litica, não podem ser sinão benéficaspara o paiz. Ellas indicam a cada rc-

prcsentaiite da vontade popular uoCongresso as suas obrigações c osseus 'direitos, não pcfmittiiidq que oParlamento se reduza a um bando demadraços que ou vão passear á Eu-ropa ou ficam no Rio para serem in-strmnênto do governo.

¦Ainda arara mesmo; é preciso re-conhecer que, quando oulra coisa nãolenha dado ao paiz, pelo menos estavantagem nos trouxe o rompimentodns duas facções que sc degladiam naCâmara: evitou que o problema maissolenne dn Republica — a indicaçãodos candidatos á presidência — con-tihuasse a ser obra de um conluio in-timo, feito nos corredores de palácio,com evMcnte menosprezo das força»vivas da nação.

Ahi eslá porque ao plnheirismo nãosorri sinão a idéa de uma maioriaabsoluta, governando o Congresso.Foi á sombra e com a protecção demaiorias desse jaez que c'ie formouas suas sete cabeças c estendeu sobreo paiz a sua boca larga e faminta.Maiorias assim é que lhe convém,porque lhe dão a certeza da stibscr*viencia <do Parlamento, subserviênciaque é a sua grande arma. Sujeita aCâmara, como eslá, ao dominio deduas forças eguaes, cada qual poden-do avantajar-se á outra por umamaioria de oceasião, o pinheirisníonão é mais o bichp-careta que ame-drontava o Brasil; tein. para merecero respeito e a allenção devidas, deconsultar outras vozes c outras con-sciencias, além da voz e da cotjscien-cia do seu grão senhor, que faz detbug numa nação livre.

Isso concorre para que o pinheirís-mo tire a sua mascara dc ferro, den-tro da qual se julgava inattingivel einexpugnável r isso ê o que, de ma-ncira nenhuma, agrada ao sr. Ti-nheiro....

wndo min uiullu »--.--«_.|*ii._> t di-vimin.ntn, nn intuito unico e exclusivo »lroliti-r dinheiro Ua população, esquecen-do que o ira caracter »l« perpuuldadeohri_u a uniu* tantas prccauçOci contraa* Inccrtcim »ln futuro,

B verdade quo nem toda» eu»,'!» «ti.presas sáo constituídas .1 troune-mouxeAlgumas dellas c-t.lo pcrfelmni.nte ap.parelbadas par.i solvcran os seu» coni-proiiiiíno.. Cabe, poi», ao publico odireito dc i'»t*ol|ia ciur. as boas e a*má». Ii Iho ti pede «r conseguidoprecavendo-se clie contra a_ muniuo"ic« dc agentes rcíio»oj. e examinandopreviamente o* estatutos da» empresasque representem, os quaes uniu podemsir um «orvciioiiro de econn111l.11 peno-samente aceumulaaas, como um verda*deiro *i'i;iiro de vida. /

B' unu questão de exame a que de-vem proceder os Interessados, .i nSoestiverem dispostos a submctler-ic àganância Jc exploradores da tuaboa fé.

Bom Café, Chocolate e Ronibon»- Só no MOINHO DK OURO.

O ANTIGO 27Iisii vendendo o seu grundasoriin o 10 iio l'AZl-.NI"*<s, a •

MAItINlIO, CllNPKCQ ES O AU-TlGOS DK INVEliNU, pela meta-do d . seu reul valor, em lltj .ida».An definitiva.Itu» da Quitanda 27, antigoCum .iitruiin |ieln ru» Sete de

fiit-ti uihro, il

A ESSÊNCIA PASSOS . o uni*co que cura o rhcumatisiiio,

O pr.sid.Mite da Republica fez serepresentar no eniçrro do ãlnttràntêFreire dc Carvalho, por seu ajlidan-tc tle ordens, ca.'tão tenente CunhaMenezes.

Bebam ANTARCTICAA melhor de todai a. cervejas.

(aild.ltt.la -llnji*. 1.'»:0»0SOO»pnr 11.00', «.í r.no» bllhetca. Ave-nida Hio liranco 59.

MOBÍLIAS DE FINO GOSTO, eompagamento om prestações SUAVES,obirm-sc as lindas mobílias da THERED STAR COMPANY, rua Uru-Kiiayan- ?-'.

O presidente da Republica assignoulioniem o decreto estabelecendo ataxa de . °|° ouro sobre o valor daimportação realizada pcla Alfatnl.sa_c Aracaju.

Bebam A rainhaBRAIIMA das cervejas

SABÃO DA COSTA — Tira pan-nos c empingens; ainacia e perfu-ma a pelle. Perfumaria Nunes, lar-go dc S. Francisco ,25.

Nllt.0g._0l ,_rana-io", Tônico do tig»tanifiitü nervoso.

Foi nomeado, por d.'..rolo de hon-te*i. pr.ra o cargo dc c_ff.ci.lt de 1.biiieic da presidência da Republica, odr Domingos Jlargarinos de SouzaI.cão.

BREVEMENTE

J^m^4^PM,Reforma — Faculdades superio-

res — "Gynmasio Rio Branco" —Professores: drs. Carlos de Lact,Fausto Barreto, Gomes de Mattos.Lconcio Corrêa, dr. Mario Barreto,etc. Mensalidade 3o$ooo. De 12 ás5. Rua Chile, 25 — Director, padrelípaminondas Rolin.

O <lr. Lucas A3*arrag;ãra>», ministroargentino, esteve hontem no Minis-terio da Viação, onde foi agradecerao titular daquella pasta os -cumpri-rrientos qtte lhe dirigiu -por oceasiãoda passagem do annitrersarío <__> in-díscndtaicia Ha ua ts___

Continuam a surgir reclamações con-tra as companhias de mutualidade e sc-SU.03 sobre a vida, que vão enxamean-do na nossa praça com a característicade levar-nos talvez a um segundo en-silhamento.

Como ainJa lia. -dias .ív-f-nes oceasiãode observar, *, maioria dellas Tae e_tr

VeS« VOSSOS 10SanS^..brol

Pingos & RespingosO ,..M_ r-.icrando cüllcga dt. Cândido

Lago é consultado sobre si é correcto o sc-guinte : — "O negro mendigo fez vibraremviolentamente as cordas dc minha alma".

O dr. ...iro aclia-a cena ; "o negro men-digo" discordaria si o consultassem ; na suaopin ão os cordões da bolsa ú que deveriamvibrar (não as cordas d'aln.3).

K no nosso fraco entender o correcto sc*ria reclamar á policia contra a mendJcitbdcnas ruas, Correcto, mas inútil.

Aclia o collcga da 1* columna que o ca;oda prisão dc unia scnliora de cujo sexo apolicia duvidou "não c para í-cr glosado **mexplorações de troça ou com versos cari-calos".

Permitiam que do humilde Ias foiid da s"columna protestemos contra a autorizadaopinião da i*.

Desde que houve intervenção da nossapolicia o caso nào pôde Ecr tomado a sério ;é do incontestável domínio úa pilhéria.

O J. J. Seab.a J-.i.-:ior foi removi...do C1 para o 8o districto, por ser fi!!:o dogovernador da llahia.

Imagina agora ii cs colligados trju_n*pitam; por üm natural desforço são capazesile rcüiovcr o Hermes da presidência daitc.u.üca para a da illia francisca.

Uma nov» proposta do Piniiciro i oLauro Müller para vice-presidente;

Que riucrem ? é mania do liomem apre*sentar candidatos incompatíveis: quando onão são com a '.ci da moral, attehlani cor.*tra a moral da lei.

** *"O senador Campos Saltes

Pediu demissão do cargo queexercia junto ú City Impro-vemc)\U.,n(Tciegratnmá de S. Paulo).

»— V, a sua candidatura ?«— Segundo em S. Paulo ouvi,O* mal cheirosa creatura'Vae rara a City d'aqui

** *

Pergunta o Correio num tópico : Haveráa!guma coisa que bu!a mais com 03 nervosque a musica ensurdecedora das chicarasnos nossos botequins ?

Resposta : — Ha, sim senhor. E' o der*ramamenío do café nas calças c.cras do «u-

'ditor.o* Salvo melhor juízo*Cyrano é. C

AS CANDIDATOUS. Paulo volta

a manobrar em fa-vor do sr.

Pinheiro MachadoITa Câmara continuou

a obsbrucçàoO Pe R. Ce ospera a adíio-

sAo da Bancadapautista

Os colligados aguardam aaltitude de Mi-"

Notas e (elegrnmtnas

Com e, fir..»iilcinc <la Rcpiiiilica es-:cv. Iiotucm, pcla manhã, cm confe*rencia, no palácio ilo Kovcriio, o sc*nador 1'inliriro Machado.

S. cx.» á lardc, voltou ao Caiíctt*,retido nova conferência com o che..tia n.a.ão, á qual assistiu o mini.iroKivadavia Corria.

NA CÂMARAN5o foi ainda homem votado 0 rc*

qttiiimcnio apresentado á Câmarapelo jr. IVreira Teixeira, porque 0}pinheiristas, cvideiilcmentc cm iniiio-ria, obstruíram, esgotando oom JU-cursos e pilhérias as qu.iiro horas deíos»ão.

Os .olligailos mantiveram-se a pos*tos, receosos de qne com a sua reli»rada os seus collegas fizessem unianova surpresa, rejeitando o icqueri-nícnto »lo deputado bahiano.

li a discussão não foi - encerrada,por esperarem os oinheiristas ohlermaioria occasional ou consi'i;iiir maisálgtnnl- defecções nas bancadas col»ligadas.

u\ se»?ão foi aberta pelo sr. Sabinollarroso, com a presença de 130 dcpu-lados.

A acta foi approvada sem debate,sendo cm seguida dada a palavra aoprimeiro orador inscripto na hora doexpediente, o sr. Carlos Maximiliario,que desenvolveu largas consiiicra.õcs,combatendo o requerimento do sr. Tc-reira Teixeira.

Seguiu-se com a palavra o sr. Vi»lois dc Castro, cujo discurso deixouníuita gome desconfiada acerca daãttitude de S. Paulo.

Dis»c o orador que, tendo compre*licnsão bem nítida da extrema gravi-dade da crise polilica por que atra-vessanios e ilo "dever absoluto deguardar a mais completa reserva noaclual momento para não perturbarqualquer solução conciliatória, vemdeclarar que não podia ter concedidonenhuma itttefviçiu á imprensa destacapital.

Quanto mais não fosse, o simpleshom senso lhe imporia esle dever.pois qualquer palavra de uni ilepu-laVio paulista, por antecipada, pode*ria, com razão, scr acoitnada de le-viana, pelas possibilidades dc umadeshnrmonia com as resoluções gc-raes do seu partido.

E estas, tem certeza, serão tomadase inspiradas nos sentimentos de di-gnidàde e patriotismo, e tendo »nivisia os elevados interesses da nação,que precisa entrar num período dfltranquillidádc para reaklquirir o seucredilo profundamente abalado noexterior, e o prestigio moral de quelia bem pouco tempo ainda gozavaentre as republicas sul-americanas, «que, infelizmente, se acha tão dinii-nuido.

rassou-sc, cm seguida, á ordem dodia.

Annunciada a discussão do reque-rimerito do sr. Pereira Teixeira. pr!aordem, obteve a palavra o depul-adopaulista Raul Cardoso, que descnvol-véu largas considerações no propojilode provar que o sr. Soares dos San-tos estava legitimamente eleito.

Por vezes, fez interessante, pilhe»rias, que lhe valeram demoradas ri-sadas.

¦Terminando suas considerações ten»dcnles a demonstrar que o sr. Soaresdos Santos fóra legitimamente eleitoe que a Colligação tinha uma maioriaoccasional, o sr. Raul Cardoso leuuma "sentença" de sua lavra, atten-dendo ao^ appello que fizera o sr.Campos França na sessão anterior.

O deputado bahiano, ao findara leitura dessa "sentença" que ícürir Ioda a Caniara, lcvantou-sc e gri-tou:

— Appello da "sentença"O riso foi geral.Os srs. Gumerciridò Ribas e Editar»

do Saboya cücarreiraram-sc dc esgo-tar a hora; o primeiro, distribuindoda tribuna da Caniara eloirios a tor-to e a direito, c o segundo, preteri-dendo com seus gritos fazer-s_ ou-vir por mais alguns collegas do quoIres ou quatro que o cercavam.

A's 5 horas a sessão foi levantada,níarcando-sc a mesma ordem do -diapara a sessão de hoje

*O depuiado José Bezerra, Icadcr

da bancada de Pernambuco, recebeu,homem, pelo Cabo Submarino, umimportante telcgramnía do goneralDantas Barreto.

Nesse despacho, depois de decla»rar que confia na altitude dos Esla-dos Colligados, o governador de Per-nambuco diz acreditar que. no 1110-nienio, a acceitação dc qualquer ac-côrJo teria o calor de una capi;.;»lação.

*O sr. Pinheiro Machado tom de~-

envolvido grande trabalho para con-seguir o apoio de algumas CâmarasMunicipacs ,1103 Estados colligados.

O Estado do Rio. secundo sc fa»lava na Gamara, foi o primeiro alve-jado, tendo o senador gaúcho, por in-termedio do sr. Paulo de Ero.iti-i,obtido o apoio da dc Iguassú, emmãos do sr. Octavio Ascoly.

*Caso 'Minas e S. Paulo venham s,

acceitar a chapa Campos Saücs-Laurc,Müller, o que não é provável, ponnarte de Minus, alé agora sem um*.manifestação positiva, os outros col*ligados obstruirão a revogação da, Wde in.lcgibilidadc.

Sabemos mais que, si houver insis*»tencia, por parte vio governo, não te*.

,.-, . r mr * t~.i-\r. -¦___-» f-t-\ r*. . ¦_• r* . *-.*. -i .**_eT^e*.*r*.-*m*e*. (Sv ._ *4 f* _\-*_ 1

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.ii» ......-.„., .<*-S«t*il, InfaUtTM

(SALVADOR DAS CREÀNÕÀS) c inolToiisír». J*rep»r»do ddCtirispim A. rtl«'S» Agente,,

geraes : Silva Gomes & C, rua de S. Pedro, 39, » e-S**.-***•¦> *•*¦ *-o*in. Bulas em Portuguez, Hesi.u_.ol, lialitto, Fr&ucei _ -Umtf*

*_•>*. ^.m

ILEGÍVEL

aa*m*m*tm*i'«i»>»n «' ** "'w' " -'#•-wfsr

COR^Ò b£ IWANIU 22 ¦ QtHíita-ltolra,"íTdo Jimlio détti*ffjf&n?

'.iȒfe.

R-

Oi ara, tenente-coronel José Joa-quim Firmino, major Vicente (lua,Sanios, geuroí ilu lainloso generallk-llnriniiin de Mendonça; i* tenen

remos eile turno a» leli dc melo>,| GENERAL BELLARMI-l-ar» o que línçarío mRo «lc lodoi oi UCMnniJrAicein-os iiúislvcit uí Ictitltri colllga- NU llb n&PIllunv™doi

A CHAPA CAMPOS SAL*LES LAURO

MÜLLER

SI Minas acceitar achapa, S. Paulo

dispensaráa audiência da

colligação

A VIAGEM DO MINISTROLAURO MÜLLER

;.-P>:-

11

O dr. Rcgll de Oliveira, stib-scrreia-rio dn lUimlo do MlnUtrrlo dm Itelii-çíet líxtcrlorsi, recebeu bauum o tc*i:'iiimi- i- ¦ ¦;¦!. 'i íim ;

. , ., "Hiirlmilof, ,| —. O miniitro l.niirole Annibal Mendonça c dr, Jayme Mu)k,r M vlalíado pilo gereraador, peloMendonça, íillios do mesmo, vio- comninndanio dai irppnj polo coniulnme-

i « .... ri>-iiiiu i. mu» iiin.iii I.i-ii i ii-i-"|. «in i-i-ram liontem, & noisa redacçuo, agra-1 ™,™,' dciúi nieimai Dutorfdaiei c do

Jeccr-noi ai referenciai quo Híc-, coniul braillelrò;f« ura pando peta llbamn. dmnudii. nr-inii-ido militar Hoje li noito i, ex. comparecera iomui daiiuellc prantuuo mimar. i ,,.,„',„„.„ C011l (|Ue 0 H0Vv.r„nilor feito-

NSo fizemos mais do que o nosso jurj tt pauagoiu do «nnlvcriarlo dc i,o rol Jprgo. A eno banquetoconina

FORMICIDA PESTANACOTTAS HASTA Ml DB ISA» QUAIQÜBRIÍSTÀ FALSIFICADO - ÁGÜNTÜ Nü RIOKUA CENERAL CÂMARA Hí.<4lf I * *

CU1MICAMBNTB PURO.LIVRAR D'lMITAÇOPSISEMPIUt QUB PR1.AEVAPORAÇÃO (POUCAS

RfiHDUO ÇB„-pNXOPRB,DIAS GARCIA Ik C«. -

dever, rendendo juittça & memóriade um humem illiisire que foi, aomesmo tempo, insinue patriota cornamento da sua classe.

S. Paulo, 3 de junlio dc |013 (D-inosso correspondente) — E. pro-' ivavcl qtie náo ndcatitcnios muita

'''coisa, em nossas informações dchoje, no que tílcgrapliámos liou-tem o ao que será conhecido, ualiora cm que estas linlias forem pu-bllcadas: a chapa combinada cnmtíão Paulo é Campos Salles c Làtl-ro Mullcr. No momento ciu nue cs-crcvcnios, os próceres , paulistasaguardam a resposta do sr. BúcnoBrandão, havendo já quem afíirmc.entre o* chefes politicos daqui, que

. o presidente de Minas, mandará o"sim" incondicional. Outra notiçinmuito fresca, publicada hoje, a pc-dido de um dos mais interessadosua candidatura Campos SalWs, éa de (iuc este politico resignou umt-argo que exercia na directoria daCity Impròvõmcnts.

Quer dizer que o sr. CamposSalles começa a preparar-se pata' disputar a sua candidatura ? Deveser exactamente -isso. O sr. Aücrc-do, quando veiu a São Paulo, nãotrouxe, iia sua lista, o nome do sr.' Lauro Mullcr, já- então considera-<lo fóra de combate. Quem Hi olembrou, quem patenteou a oppor-umidade dc conduzir por ahi a so-lução do complicado caso presideu-' ciai, foi a reflexão calma do sr. Ro-drigues Alves, numa hora em que o

: sr. Azeredo dava o mais forte as-salto, afim de conseguir que o pre-sidente de São Paulo annuisse ao

i alvitre dc ser lançada a sua can-didattira. ., , ,

O sr. Rodrigues Alves dccla-rou, então, peremptoriamente, queesquecesse de semelhante alvi-tre. Deviam cuidar apenas de com-binar o negocio da viec-presiden-cia. li após ponderações dc uns c' objecções de outros, inclusive opróprio sr. Azeredo, ficou deliberado que sc assentasse a candidaturaLauro Mullcr, depois de ouvido psr. Pinlieiro Machado. Foi expedi-do então um tclegramnia ao cheiodo P. R. C, dando conta da solu-

• ção que a São Paulo sc afiguravamais provável.

O sr. Pinheiro Machado não que-ria outra coisa, sinão que sc acabas-

. Sc, quanto antes, com o pcsadclloque o torturava. A solução só lhepoderia trazer vantagens. Combi-nou-se mais que hontem não ha-veria votação na Câmara. Si Minas

. acceitar a combinação, a bancada: paulista passará a formar ao lado; do sr. Pinheiro Machado, embora

nem todos os representantes dc S.; Paulo sc conformem com taes "tor--cas caudinas". Na conferência deihontem, confabulação final e reali-

zada poucas horas antes do embar-, que do sr. Azeredo, esteve presen-ite o sr. Rodolpho Miranda, ponti-- ficando ao lado do sr. Rubião Ju-, nior c Bernardino de Campos, comoi si já fosse um digno membro da1 commissão directora do Partido

Republicano. .''.'..i

' A colligação deve estar preparada

1 para engulir a chapa Campos Salles— Lauro Mullcr..'e para receber sc-rcnaincntc a conversão de S. Paulo,

'coisa que tcm"'-üíáis dc um prece1' dente na historia politica da Re-publica. As câmaras municipaes con-

•timiain a "votar."-moções em favor•""do sr. Campos.Salles, que, por sua'vez, se apressa a.resignar um logar.'julgado mcòmpativcKcom a sua can-'¦ ilidatura. Amanhã' ou depois tere-

mos nota officiosa, circular, nosjornaes daqui. Essa nola ha dc sa-tisfazer a maioria, levando-a a crer.ao mesmo tetnilo, que o povo: pau-lista apoia, oit! toda a linha, as rc-soluções tomadasíà respeito do ma-guO' problema da; suecessão. '¦

Viva a Republica ! ~ 'Ç.-'

ruccrSo làiniicui ou in, <im. Hcllç tono,Ipanema Morilra u coiiiauiidjnie Car-loa Sampaio.

(i U.H.tt J.I eitS prompto pura panlr,tendo recebida i6na toneadai de carvãocm vinte liorm. I-Utilo tambem no p-irlo

A varíola, embora nüo icnlia lrron.pl. ioJjjgjM* C«Wgl - *-^-,nr.do com n virulência nuc ero ciperaaa/ oi* | ,|u â,., |,„rM ,|„ i,lr.|,,, conformo e<i;nnda otilin, nos prlmclroí incsei du anuo i mareado, O miniitro Lauro Mnllcr pife-correnie tc« j.i -u uctiiiins. Ircccii n bordo unratoioro do^deipcdldai

Na uliiina .env.n.i.o numero de ^|JSJ£WSS&:+&g£$g&toa pela varíola, foi dc a, mai no liospi- no con,uj c mcmbrol da colônia braiilei'

lal de S. Sebastião ficaram, em traia-Ira, A's 3 liora» d.i larde, em companhiamento, em 3' de maiu, 19 varloloioi. do cwiinandantc Sampaio 1. ex. v •

i„ 1..1. .„„!,« s 011 a Siirnueiito, lendo rccclililo a nor-Ouve-se llipiiíf «me tendo hoje muito »»

^ ,0(Iftll ;J1,,,10Ilrai, ,|0 <ity|0. N'oehvado já, felizmente, o mjmcro do pei- jnniar ,jc liontcm 110 palucio do B-ncr-soas voeetnodaii seja iuo a causa de não nailor trocairani-10 láudaçOei as maisler a vario a attingido proporções maiores cordlaci. -O MiiiXs Gtrm.deverá cu

Mas ipie não sirva isto dc incentivo áproverbial indolência doi quu só invocamo atixiio do Santa Dorbaro, iiiiando sen-tem ruidr a tempestade, c que deixamde vacclnar-ie a tempo porque não vêemmorrer os vizinhos nos cilcrtorci da va-riola. '

I.einliraii-.os tambem que no Correioda Manha" funcrioiia um posto vacci-

gar a Norfolk na maiilii dc on/e.1 11— m *n * —

ModasRATTNIER

20 % descontoO ministro da 1'oitenda pediu

ao da Agricultura providenciarseu mi-

nieo do nivio-dia 1 uma Hora. e qtie {|J^»Jíi3SS Z,„ de cam-delle devem aproveitar-se os nossos lei- biacj _ i<0iidr.-5. destinadas atorci para uso próprio.e dc suas famílias pagaj,lcnto dc vcnciincnios fixados

."; i—7,—7v~ •¦.. .. eni papel, em vez dc calculal-asO presidente, da Republica -assignou fl

(6'(, ^ tcm ,^ {i^ 0 pc.honlcm os decretos, nomeando; lente Ji(, (, m fm ^ ;lfim dceHibst.t11t9dacaa.Mra dc elunticao- k fljfâfcfci de taxas ca.nbiaes,ganica c biológica via Escola pupcrior «-«nlirldode Agricultura'os drs. Renato Gui-1 c0"'° lcm ^ontecido.Agriciiltu_marães dc Souza Lopes c OthonDrummond 1'tirtado de Mendonça.

Tambem foi assignado o que 110-meia professor das aulas de desenhoda mesma líscola o ür,. Tlioraíz Ca-válcanti dc Gusmão.

"Que coisa bóa" — Um fogão a gaz.—Société Anonyme du Caz. t

Iviiá-sc levantando cm S. Taulo uma

Mil ^ P ft I cura tuberculose,

queza geral.neitrasthcuia, fra

.0 DIÀ DE HONTEM-NO-SENADO' M'J

Como nlio liotivciíe rNpe'!rcpfe,''de'pois da leitura da nela pasiou-íeláordem do din, «cudo opprovadait

cm dlicuiiSo uitva, a emenda daC.iuiarii dos Deputados ao projectodo Senado, ri. (o. do I9H. amoraan-d 1 a r.• iiiuii;.i.. doi direiioi pijràipila 1'aciildndo de Medicina da Ucllolliiri.-oiitc, cum a impo'riaç.1o disobjcctoi ueilinadoi aos seus gabinè-tes o lahonitorioí, e bem »i<im 05fretes que pcloi meimoi pàgolt á V.iirada de l-Vrro Central <lo llrasil;

em 2' dlietiiiSoi a propoilçSo, daCâmara dns Deputado-, ti. i.-3, de1013, determinando a hora U-K|l;,c

ciu j* (IiicuiiSOi a proposi<S» dnCaniara dos Deputados, n. ('), fle loi.f,mandando contar ao dr. Amorno Pa-cliecò Mendes, para o effeito da ju-bilação, o tempo cm que esteve emestudos 11.1 Uurupa c aquelle cm queprestou serviços de guerra.

Po| cgualnicntc approvado o velodo presidente da UepuWca á reso-lução do Congresso Nacional que au-íoriüara a cóliccísSo de um anuo delicença, com ordenado, a José Amo-uio dc Almeida, fiscal do imposto de00115111110. liste veto baicava-sc nofacto de já ter fallecido o funeciona-rio a que a licença aproveitava.

A Conimissão de Poderes tião screuniu, ficando ad'ado o estudo daseleições do Ania/oliaS para 'a pro-xima segunda-feira, quando o sr.Barbosa Uma lera a sua contestaçãoao diploma tipocrypho dç que é por-{ador o barão dc Tefíé.

ai ¦•* -¦

BA1TNIEB20 íS desconto

ioo:ooo$coo — Novo plano iaLOTERIA FEDERAL a extrair-se depois de amanhã.

Afim de que possa ser lavrada aescriptura do terreno que a Muniei-

séria campanha contra os falsificadores palitladc de Campos pretende doar áde vinhos c licores. Não temos duvida ipazémla Nacional, o ministro da

suppòr que as autoridades daquella Fazenda declarou ao da Agriculturacapital secundarão a aevão da iniprcn- que se toma necessário que a doasa, expurgando assim o seu commercio dora prove que e proprietária dojer-

dos roubadores do fisco c envenenadores do povo

Outro tanto devia ser feito aqui,onde, segundo carta que recebemos,prolifera unia numerosa casta dc falsi-íicadori-s, que não sc contentam cmfalsificar somente vinlios c licores evão ate aos gêneros dc cousuino força-1 do, como sejam a manteiga e a banha.

O missivista não nos indica os lo-gares onde se acham situados esses íó-cos dc envenenamento da população.Alii fica, porém, a sita1 dcnnncia.

Com sagacidade e boa vontade, a po-licia poderá descobril-os, prestando as-9im um inestimável serviço ao íisco eao povo desta capital. •-

reno; que existe autorização legisk-tiva para a doação, que o d'to ier-n. 10 se acha livre dc ônus dc qual-quer natureza c qual o seu valor.

SYPHILIS E RHEUMATI3-MOS, curatu-sc com a Salsa de Hol-landa

—. — a i> «a» ¦• ******** ' *••-**

O ministro da Justiça remeitcti aopresidente da commissão administra-tiva dos patrimônios dos estabeleci-mentos subordinados ao seu niiniste-rio, afim de ser informado; o rèquc;riniento cm que a Irmandade de SãoVicente de Paula pede a entrega dcduas imagens que sc acham na sa-cristia da capella do Hospital Na-cional dc Alicn-dos.

O presidente da Republica enviouao Congresso Nacional as seguintesiiiêiiSagens: .... .

pedindo a abertura, ao Ministérioda Fazenda, do credito dc .2:0.t5?03(>,para as despesas eom a restituição ad. Isabel dc llarros Madureira, doimposto sobre os vencimentos dc seumarido, desembargador' dn Justinia-110 Baptista de Madurcirá;

solicitando autorização.' para aber-tura dos créditos precisos, para pstrabalhos preliminares concernentesaos estudos da F. de Ferro de Pique-lc a Itajuhá., t m

- ___

M U S C O L cura tuberculose;

queza geral.ltcurasthctiia, fra-

\ respeito dc informações dc ttlti-ma .hora,, pgdjrçifios infe?'11,»1" - gilenada sobre a proposta levada a baoPáitlò decidiu a'Colligação.-:

Kin conversas, ha Avenida, afian-,çava-sè.qut-, o¦ „.- ¦Vkikixo.- baleshavia embarcado para Sv Paulo, le-vando a rcsppsta. da Colligação. Estaestriba-jc nas primeiras propostíis cn-viadas ao' dr; Rodrigues-Alves, isto e,que avicc-prcsidençia caiba tios-coüi-gados por cscplha-,livre. .-da. Coll.ga-ção, lançadas as eáutlidaturas pelaconvenção -Dantas Uarreto. .'

• , .*-

¦ .

-

TELEGRAMMAS"Bahia, 4

'(Coriri/ioiií/CHíe) ¦— Foilitlã hoje, eiii sessão'do Senado, arenuncia do seu presidente, o barãotlc S. Francisco. Allegpu-sc nesse

•'¦documento' motivo dc moléstia; cn-itrciánlo ha'muitos dias que tanto, obaião como o dr. Fraiu-isco Moniz,vice-presidente, estão enfermos ;« temsido substittlidos na prcsidoncia das¦sessões pelo 1" secretario, dr. João

• Martins'; tendo-se discutido e appfo-¦vado vários projectos, sempre com

. numero sufficiente.Assevera-se que tal movimento -po-

Sitico se prende á próxima ida do go-vernador dr. Seabra ao Rio, quandojior aqui passar o general DantasBarreto.

Amanhã >erá a eleição do novo pre-'siileiite, recaindo no dr. Francisco

, Moniz, não obstante,a pretençãó dcoutro govcriiistà, que ficará com arvicc-prcsidcnoia. ' . ,

Dizem que este será o dr. EngomoToimnho.

-A opposição no Senado vo-.ott con-tra a rénúticiá, declarando que o 1110-

- tivo delia não estava verdadeiramenteipatônteado.

Aífirma-sc ainda que o barão dcSão Francisco

'relutou para rciuin-

ciar,S. Salvador, 4 — (.-Iiiirni-niin) —

Alguns amigos do senador LuizVianná organizaram aqui um comitê

•-. pró-Piiiliciro Machado, 110 sentido de.. trabalhar em, favor das idéas poüti-' cas do chefe do P. R. C.

i'. Salvador, 4 — (/toiericoiin) —O deputado Dcraldo Dias telegra-phou ao dr. J. J. Seabra, affirrnandq-lhe a sua solidariedade.

Jóias de absoluto gosto, só naJOALHERIA ACCACIO LEITE

168, Ouvidor. Esquina Uruguay-ana, 92, telephone, 129 — Norte.

"Uma prova dc requinte" — Um fo-fião a gaz na cozinlia — Société Auo-íiyine du Gaz^

O presidente da Republica foi hon-tem procurado", 110 palácio (lo g-Ktr-

o, pelos srs. senador Gabriel ^alga

0 brasileiro, como todo o latino, par-tlcülarmcnte o carioca, ama a cio-

quenciã dos oradores que têm uma tri-•buiia para desabafar velhos ódios carmar na violência da linguagem scctnas de escândalos, capazes de produziralguns momentos de sensação.

•Xo caso, não é comuiuui assistir-sccspectaculos desta natureza no inte-rior do nosso Parlamento. Os nossosrepresentantes prezam muito as suascoiniiiodidades, e durante unia legisla-tura infeira raramente alguns dellesvim á tribuna fazer barulho, com gra-ves inconvenientes para a paz tranquil-la dos outros pares, já habituados idoce soninolencia do recinto da Casa.

Verdade é, que a diminuta opposl-ção que geralmente' o povo conseguever reconhecida, pouca coisa pode i£a|zere não siírá' uma 'voz isolada niCâmara ou ho Senado que vá provocartempestade na inimcnsa calmaria. Dabi,o tradiccional abandono cm que vivemas gallcnas do Cniigrcsso, agora -in.vadidas pela multidão curiosa. c ávid.áde sensação que ás portas da Cainara

Realiza-se brevemente, no pavilhão i estaciona, desde manhã alé á noite, fa-zendo uma algazarra"cm coro com a quelá dentro fazem os srs. paes da pátria.

Escusa dizer que esta multidão é umbloco heterogêneo que vae tomando pro-porções nmitó perigosas, pelo ajunta-mento de desoecupados, ébrios, arrua-cciros, secretas « partidários incon-scicnies á entrada e nos corredores doscon!partimcnto3 que dão para as gale-rias.

O sr. Sabino, que sc tem visto cm

palpos dc aranha para conter os rc-

prcscntaiitcs da nação,;, não se deve des-cuidar dos que vão para o toléiro .fa-zer dali torrinhas do Circo Spinclli.

Sopapos e ponta-pés, bastam as amea-ças que correm pelas bancadas..1.'

Ot apreciadores do Foot-Ball vão ter

no Uio, este anno, uma temporadasoberba. Ainda não foi disputado urnsó dos grandes matclis entre as pri.meiras equipes do Botafogo c do Fluiminense c já se nota, entre os amado-res, um enlhusiasmo verdadeiramenteindescriptivel.

E' fácil avaliar por ahi, o que será dpróximo encontro desses dois clubs.Certo, o Botafogo goza de grandes s.vm-palhias na sociedade, carioca; .mas o.Fluminense é do mesmo modo querido]c estimado c de tal sorte, nada c maii"'natural que o publico espere, anciosa^mente, o dia em que irá vcl-os empe-,nhados 110 mesmo campo.

Accresec agora, que, para maior at-"tractivo da temporada ha pouco ini-ciada, resolvido ficou que os fool-bal-'lers do Tiro c Sport de Lisboa virão ar.Rio, afim de abrilhantal-a com o seuconcurso." Essa noticia correu hontenjcélere por toda a cidade c, como trevie,esperar, provocou enorme." satisfação;uma vez que ial faoto^coucorrerái.jií.-traordinari.imcntc, para tornar uitja^fjt^gueira realidade a lão a.mbicipnadji;._amtente luso-brasileira. '

O Rio vae ter, pois, oceasião dc aprÇciar eximios jogadores

'dç/óo^iJíre

com isso, é claro, sò terão a luém* to-

0 QUE VAE PORPORTUGAL

ABSOLVIÇÃO DÈ CONSPIRA-DORES

Oi Iclcgraumiai que abaixo nublicamo.s, dizem que foi absolvidapelo Tribunal Marcial dc Lisboa, aviuva Urito o Cunha, proprietáriada livraria Catlndica, que fóra aceu-«da de coniplrar contra a Rcpubli-i:u. Essa sepliura estava presa hacerca dc um anno, c o que.iuotivuiia prisão foi o seguinte: em buscadada em sua casa, em virtude dedenuncia, foram encontradas liga-duras o outros objectos destinadosao tratamento de feridos. Como essaapprelieiisão coincidiu com a entra-dá dos realistas em Chaves, a poli-ela concluiu que a viuva Brito cCunha era conspiradora. Dahi aprisão c o processo que acabou pelaabsolvição, ao cabo tle longos me-zes de mortyrio no Aljuhc, ond»ainfeliz senhora oceupou um quartopróximo daquelle onde esteve ü.Constança Telles da Gama. ;

Lisboa, 4 (Directo) — Terminouna madrugada de hoje o jiilganien-to, pelo Tribunal Marcial, da viuvaUrito e Cunha. O tribunal estevesempre repleto de espectadores,vendo-se então, muitas senhorasda mais alta sociedade portugueza.A acciisada foi absolvida.

Lisboa, 4 (llav.is) — O TribunalMarcial desta cidade absolveu assenhora Brito e Cunha e Catharina.Linhares, o tenente Alegro c mauquatro implicados cm movimentosda restauração monarchica.

VIGILÂNCIA NA COSTALisboa. 4 (Directo) — O cruza-

dor "Almirante Reis", tendo soí-frido reparos tios machintsmns, saiude Lcixões, em serviço de vigilan-cia na costa do norte.O INCIDENTE DE COIMBRA

Lisboa, 4 (Directo) — Os estu-dantes de Coimbra, que cm grandenumero sc acham cm Vizcu» publi-caram um manifesto dizendo quenão foram cllcs os provocadoresdos acontecimentos que ultimamentc se deram naquella cidade.

PRESOS SYNDICALISTAS. Lisboa, 4 (Especial directo) —De todas as províncias chegam pre-sos syndicalistas destinados á pem-tenciaria, providencias esses paraevitar a entrega dc cartas aos con-demnados.a PROPÓSITO DOS ÚLTIMOS

ACONTECIMENTOS UNI-VERS1TARIOS DE C01M-

BRALisboa, 4 (Havas) — O gover-

nador de Coimbra teve hoje umalonga conferência com o ministrodo Interior, sr. Rodrigo Rodrigues,a respeito dos suecessos havidosnaquella cidade c cm que estiveramenvolvidos os estudantes da Uni-versidade.

EMENDA -SUBSTITUTIVA' NO SENADO

•ILisboa.,4 (Havas) — Por ocea-siáo da discussão no Senadola moção, do sr. Feio Tercnau, a

0 SUPREMO TRIBUNALDECIDIU «

HONTEM VMA QUÊS-TAO CONSTITU-

CIONALOs fitncciunarioa da Secretaria

da Junta Commereial propu/eriimuma acçao contra o Untyo, com ofim dc reitabcleccr um dispositivolegal que ordenava fossem eiiiolu-mentos ali cobrados, por elles dis-tribttiiloi. . ...

Isso porque um decreto posterioravia revogado n diiposiçllo da lei

yn

mais Wm0W NA"CENTRAL

aíiudida, reformando a secretaria cfazendo caber esses emolumentosa funecionarios privilegiados.

O juiz da l" vara federal, corri,dos os tramites da acção, deu g.i-nho de causa aos fimccionario» ic-sados, em bem fundamentada sen-tença e da qual appcllou cs-oífi

Ánpellaram cgualmentc a Unl5oFederal C os senhores Antônio Lyradã Silva lunior, Agostinho José la-vares, lridro Josí Ribeiro Lampoie outros interessados, estes na dis-iribuiçáo do regulamento reforma-d°Ó

Supremo Tribunal conheceuhonteni dessa appcllação, discutiu-do a questão constitucional.

lvifectivamcntc traia-sç de umalei oriunda do poder legislativo,revogada por um simples decretodo executivo, ,

Ao tado, porem, desse aspecto daquestão, outro dispertou ainda a at-tenção do Tribunal.'

E' o caso que a lei que regulou oassumpto, foi publicada a primeiravez com vários erros, o que levoua que ordenasse o governo a suapublicação novamente.

Ora, a União Federal; nas suasrazões dc appcllação, invocou a pre-scripçáo da acção, considerando qu:-a lei entrou cm vigor desde o seusurto, maxiuie quando o artigo rc-ferente á hypothcse dos autos naosoffrera alteração sinão na numera-Ção. ....

O Tribunal dividiu-se.Pela prescripção votaram os mi-

nistros Pedro Lcssa, Mtbielli c.lli-

Uni trein fiío tlc ciieou-tro^ontro,

fitando 4V pessoas íc-,lidas tàíriii cam»

ospaütadoCoiito toTTÓniltWrn'." o reRimcn dos;

desastres -e'- ¦dil». ¦ incgnlaridades. eaeiualiiientc normal''na K,, lf., Ccn-|trai-, sob a adipinistmçio- »o condede Frontin. , ,

Não nos roové-iftUntuiio de farçropposição ao (BjárMo conde, 1I11&0de provar qnevllMiis-fli Irrt-gul.irida-des daquella fcw-*-v,to são devidas 4iaha dc um «íjitflw, MÇfilador- á Suairente. a-t..-v,. ¦ .

Um ror dc accidentes sc (cm aliverificado iicsfti' tillimos tres annosc quer parecer-nos qtte as adminii"traçflci traniactas náo foram, comi"dcradai em conjiuicto, tão íeib-iJem desmantelo! como a do homem dacliave de ouro..

liontem. por. exemplo, deu-se umdesártre ali mesmo pertinho dn gareda Cenlral, devido ao máo serviçoque o sr. Frontin conseguiu tomaiuma realidade.

Mas, á vista dc outros accidentescom que ultimamente nos leiu foliei-,iado a Central, o de honteni uão pas-.-a de uma escaramuça.

A coisa foi assim:O trem de 5 horas e 40 minutos

da tardo, achava-se parado entre SãoDiogo e a Central, por desorientação,naturalmente. O trem" que partiu daCentral ás 5 horas ojo minutos foide encontro á cauda do que eslavaparado.

Estabclccctt-sc, etiião grande pânicoentre os passageiros".,.

for fim. foi-se a ver c .citavamquatro pessoas feridas c um carro dcbagagem inutilizado, -.

Chamada, accorrítt promptamentea Assistência, removendo os fcrkios.

Estes sáo: Maria . Brau, branca,arabe, de- .18 annos", Com -'contusões:Eduardo Francisco, dc 3o nnnò«,' comfractura cutânea da rotula direita,sendo removido para a Santa Casa;José Casimiro Costa, de 4.1. ítnnos

beiro de Almeida, cmquaiito que cs aprescmaníi0 contusão'da articnlaçâoutros acompanharam o relator mi--I , -. a-.-..-.... .,- inistro Guimarães Natal, entrandono mérito da causa'. '

O sr. Pedro Lessa mostrou queos autore3 usaram dc uma acçaosummaria especial, que .prescrevecm um anno, espaço que ja mcdcia-ra por oceasião da propositura.

O nnnistro Natal disse que abandonou a questão preliminar porqueentendeu que o juiz federal haviarespondido com vantagem.

A prescripção devia correr da 2

publicação da lei,, su quando cor-recta, entrou em vigor, fazendo-seentão a reforma da secretaria.

Eis, porque, abandona essa quês-tão para conhecer das appellaçoese negar-lhes provimento,, uma vez

que o acto rcvogatpno foi uiconsti-tucional.

coxo-fcmural direita; Sneriana deOliveira, dc 2r aunoí, apresentandofractura sub-cutarrea' da 6" costcllaesquerda e contusão do bcsinthoraxesquerdo cm itja parle posterior.

Da hora do desastre até ás 0 t|2horas da tarde, esteve o trafego im-pedido c a gare da Central regorgi-tando de povo. •

Os que queriam «mliarcar t vs-perar pela partida do trem, ,islo'c.pela desobstrucção da linha, chega-vam a saltar pelas jandünhas doscarros. , .

E ahi está a"íine a inépcia admt-nislrativa do republicano titular pa-palino conde de-Frontin reduziu amais importante, via férrea nacional.

existente nos terrenos do Ministérioda Agricultura, uma exposição c leilãodc animaes..de raça, produetos.daFazenda de Criação- de Santa Mo--nica. ¦' - - -

Atlingiu a S2 o numero de vicliuiaspila tuberculose, na semana que findou-cm 31. dc maio. ¦ A média diária .foisuperior a 11 óbitos causados'Somentepela tisica! Dessas victimas 25 sue-«inibiram na Santa Casa. A. freguezia dcInhaúma foi a que deu maior contingentede tuberculosos: 9/ A essa freguezia.se-:,'uiu-sc a da-Lagõai com S óbitos, Sant'Anna com 7, Espirito Santo e -língenltoNovo, cada uma com (i, S. Clirisiovãoeom 5, S. José com 3 ,c Santa Rita e Glo-ria, com 2 cada uma. Asfreguezias quenão deram contingente de . luberculososna semana finda foram.; Candelária. Sa-cr.v.nento, Cavea, e algiupas. suburbanas.

Na estatística obimaria seguem-se á iu-

dos aqueiles que vem nesse raííio "3e

sport o seu divertimento predilectó.i

I'Alí'iOS DÍFEICÈiS são'evita-;dos com as gottas salvadora% - -

O director geral de Assistência 4Alienados foi autorizado pelo nu-nistro da Justiça a adquirir cm- MauTclièstcf,'.' pelo preço dc: 6:475?'; ""

respeito da alteração, do numeronara as votações, o sr. Miranda'Valle, apresentou outra, acatandoaa resoluções do Congresso, a qualfoi" appróvada por 23 votos çoutrani-. ¦ - - ..-. ¦ . -'

>"¥; ContecçõésK-ATINIEH ''

"20 & desconto

ati— . T T

A ^Fayéíia" do centroda cidade

Uma mQdida necessária;i Qiiasi diariamente a chnmica po-lie ai registra, desordens e mais des-ordens iio morro de Santo Antônio.

Aquelle recanto da cidade, no pro-prio centro, habitado pela classe m

O prefeito, por. acto de hontem.concedeu licença, na forma da lei.

para tratamento de saude .De'6 mezes, á adjunta Armda da

Cruz Sobral; de <5õ dias, a professoraeatliedratica Arminda. AtoamMnaTatinay de Mendonça, as adjuma,Alcina Mafra Peixoto • c Çdia Pa-Ibarcs dos Santos; dc30 dias a ad-junta- Latira Villela Campos de Sou-\a o de 30 -dias. sem vencimentos.áY adjuntas interinas Alice CardoniNunez. e Maria Cutcrres Duque Es-tradá.

O director de Instruecão designouas adjuntas Palmyra Bezerra Jjo-gueira da Gama,, para a «¦«**mixta do 8' districto; Helena Durão.S?,f masculina do xf, Dobresde Côrvallio:'pára a 7' ¦""-¦':c Maria Eugenia reminixlá do 1

mixta dõ-14",c Maria Eugenia Ecrrcira, para a yà

apparelhõ destinado a desinfecção. e.-£„rior da sociédade, c por esse facto,classificação da roupa do-Hospital tle | ^..^ ao cx.;guo pblidâtnetSfo queAlienados. ','.

' j | possqc, um ponto perigoso, muito sc-

i melhaíite ao celebre morro da Favct-la, o terror da policia, ha tempospassados. ';,-,

' ,

. -O queé facto, porem, c que -o deSanto A-ntonio. lioje vae tomando a.vanguarda, c fornecendo assumptocm profusão ao noticiário dos jor-

O ministro da Fazenda, respon-dendo á consulta do seu collega doInterior, declarou-lhe, que sendo osprefeitos e demais empregados adim-

berculosc os óbitos por doenças do -ap-1 nistràtivos considerados 'empregados

parclho digestivo, que- forain cm nume-j cm commissão; segundo o-paragraphoro dc 75. tuveo ílo art. 419, do decreto n. 9-831,

São e?5as como é sabido, as doenças i»üo csião sujeitados; seus vaieimen-tos a descontos para montepio, pio-cedendo, portanto, a reclamação apre-fazem.que maior numero de victimas

Desde o começo do anno até 31 dc maiofalleceram 1.47S pessoas dc tuberculose c1.752 de moléstias do apparelhõ diges-tivo.

Que olhe para a tristeza representadapor estes ,riiinicrçst qucui.dcve tomal-osem consideração. -,

MOVEIS li PBESTÃÇOESHA MobiSiadora

T«lep.3IIO<>,S. Josfi -íí

'Adquiriram immoveis:Huberi & C. predio á rua General

Câmara 64, Por 60:000$; ¦ -.V

Diva dV Carvalho Marques, predioá rua d. Marciana 96, por I5,:ooo$:

' Flòrcntino Vellasco, predio_a ruaConselheiro JoUim - 48. A ¦ B, porio:ooo$; ¦¦ ¦ _ , .

Antônio José Pereira Barbedo, pre-dio á rua Thcophilo Ottoni 170. por15:000$; ...

Dr. Ângelo Tavares, predio a ruaMattoso 248, -por t4:ooo$ooo._; ¦ 1 a* ¦ ¦ . -—

NO SUPREMO TRIBUNAL

O ministro da Fazenda, por portaria de hontem, nomeou:

sentada pelo prefeito do Alto Acre.

IT7AF a tin13 Sardinha, actual-Ví'" mente a melhor do nossomercado.

' •

O presidente do Supremo TribunalFederal marcou .para., as. quiivtas-fci-ra? as sessões extraordinárias, convo-cadas para as segniidas.

O capitão .de fragata $ÍJ?im ff.Fonseca Rodrigues fdi. mandadoaggrcgar ao quadro activo ..ate spdar uma vaga, afim dc ser cpllocadp110 mesmo entre os seus ,coi;egasPinheiro Hess c Oliveira Sampaio. |

Grande premio dc i-oc:"co$rioo'': dn-rá a LOTERIA FEDERAL, naloteria que cxiraho depois do gtltaornbã. "-'

";;

0 cottarçado Minis Gemes-. cs\i\

prompto para deixar o porio de Lar-bados, hoje ou amanhã.

AS GOTTAS SALVADORAS falcilitain os partos.

'Ainda hontem o servente dc. pe;

reiroj Belmiro-,José da Silva foi n

Manoel do Rego, .Maranhão, para pirU/16 de madreperola, ossoo logar de agente fiscal, dos impostos T íyia/va e m;(SSa, p^ra jogosdc caiisunio na 3a. cfrçumsçripção do (|c roictai baccarát - c pokcr, paraEslado do 'Maranhão: e ,., tennis, raquettes, foot-ball, xadrez.

Manoel Corrêa da Costa, para' o de :a|nin;,3 e outros jogos inglezcs acòllcctor das Rendas Federaes lemS. João dc Cariry, no Kstado doP'aithy, sendo exonerado deste cargoAlfredo-Pereira- do Brito.

"Para-aUiviar os cuidados .,— Uin jan(ja,fogão a gaz ua cozinlia. — Socictc Ano-nyme du Gaz. , ......

preços módicos, na casa Grão Tur-co, Ouvidor, 96.

MOLÉSTIAS DA PELLE c im-pureza do sangue: Salsa dc Hol-

do, 'deputados T.otirenço dc M. Si-

nicão Leal, Jacques Oiiitiues; Morei-ra Guimarães. Antônio Nogueira,Cunlia Vasconccllos. Luciano 1 ereirra, Souza c- Silva, Baptti-a dç Mello,Olcgario Pinto, Fleury Curado, fio-res da Cunha e Tliomaz Cavalcanti,dr. Daniel dc Almeida, Moura Brasil,dr. João Scvcriano de Oliveira e te-lirntt-coronel José Joaquim Firmmo.«J ,qi«« ¦¦

MTT 6 P H I cura tuberculose,UHÜL neurasthenia, fra

jqueza geral.

MTT Ç f TI 1 cura ' tuberculose,U3tUL neurastheiiia, fra-

queza geral._ ¦ 1 mm o a* 1 rm , ''

O ministro da Justiça, transmittiuao seu colleca da Faiemla a propôs-ta do orçamento das despesas do Mi-uisterio do Interior, para o-anno dc1914. ' '' "-'

,Secundo essa proposta, a despesa

cm ouro é de 13:000$ c a cm papeldc 4S.033-:2^l$392- . •

A. despesa .votada-para a correntecxercic'o foi de. io:roo$. .ouro, e49.1_7:5;C5.100, papel. - -

iam i> iirr r

A estação central dos. Tclegraphoscommiinica-iios que o serviço para osul está sendo feito com alcuma dc-mora, devido r.o temporal que remaem Cürityba.

de pe-dre'ro, Belmiro- Josc da Si iva foi áresidência ile. Francisco da Silva.Gui-marães. seu desaffcoto, á rua, F-rm.ode Moura 10, com intuitos provoca-dores, e- cujo .resultado foi estabele-cer-se um conflicto sério, após baveruma calorosa discussão entre ambos.

¦Guando esta ia mais accesa. Bclmi-ro investiu contra seu companheiro,vibrando-lhc-.duas facadas, uma naregião cséaputar esqii-e-rda e- outra110' quarto espaço iuterdigital' da maodo mesmo .lado. :

Chamada a policia para providén-eiari.a respeko. esta effectuou aindaa prisão cm flagrante, do pedreiroB-dmiro. que foi levado para a dele-gacia do 5" ..districto. onde, -depois dcautoado.' fof recolhido ao xadrez.

Guimarães, recebeu os curativos, de

que carecia, na Santa 'Casa de Mise-ricordia.'- • . ,

Seria dc todo necessário o traba-lho de uma'"canoa" policial, em dc-tcrnvnados -dias. afim.de sçr . feita

"LUn-eria Espaííola"204 _ Rua Sete de Setembro — 204

Casa Affonso BcíçoAo grande Barateiro. Fazendas, mo-

das e~armarinho.- Voluntários da la-tria n. 339,-esquina da Real Grandeza.

O ministro da Justiça declarou aodirecior dc Saude Publica que soapós as medidas de apparelhamcntodos Hospilaes S. Sebastião ,c PaulaCândido poderão ser recebdos osdoentes dc Ieishmanio.se, quev scncUatn em enfermarias dá Santa Casade Misericórdia desta capital.

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O advogado da l\i\\tperdeu o prazo dos j

embargos {O Supremo Tribunal Federal-tç-¦-¦-•-_¦ ,- v.aquclla zona.

solvcti liontcm uma questão inter- uma Iimpeza_naqu

essante. , jO dr. Francisco dc Castro, atlvd-

cado da The Rio de Janeiro Traiu-way Light and Power entrou coqiembargos em autos de uma acçapcm que contendem a sua patrocina/-da, na secção de São Paulo, c SiCompanhia Brasileira de Electric)dade.

Mas esse advogado entrou coinos embargos um dia depois dpprazo, razão porque a Companliiareqiieíeu o seu desentranhamento.

O relator do feito, ministro. EncaisGalvão, mandou ouvir o advogaüjoRFrancisco dc Castro, que allcgoiientão haver trazido os autos dcíi-tro do prazo c na hora regimental,encontrando a secretaria fechada.;

O relator em vista dessa dcscul-pa do advogado, mandou, ouvir our. Gabriel Vianná, que informoupermanecer sempre a secretariaaberta até ás 5 horas da tarde. í

Em vista das informações, o nit-nistro Enéas Galvão ordenou o deientranhamento c tendo o advogadoda Light aggravado para o Supre-mo Tribunal Federal, este em sei-são de liontcm sustentou a atasaodo relator. • .-.-.¦

atí%**^a*m *%*****

Ao juiz da Provcdoria e Resíduosdo Districto Federal, o ministro da

em Paris pelo íinado dr. FranciscoPereira' Passos.

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Será lançado ao mar, no dia ndocorrente, na Itália, o stibtnerstvel"F' 1", em construcção para a noasamarinha dé guerra.

¦' O' navio-escola Bcnjamin Constantzarpará de Barbados no dia 8 do cor-rente com destino a Cuba.

ini» 11 m ' *

..A LOTERIA FEDERAL faráextrair depois de amanhã, uma loteria com um premio de ioo:oooSooo.

¦ rr 11 ¦ ' *

Mocdciros falsos, cmNictlieroy

No juizo seccional da secção doEstado do Rio prosegtiiu hontem osummario.de culpa a, que responde oindivíduo João Mana Jardim, queestá sendo processado pelo crime deinti-oducção de moeda falsa. ¦

Depuzeram tres testemunhas, de^vendo o summario prosegttir ama-nhã.

¦ O itiiz " substituto seccional man-

dou dar vista ao procurador da Re-publica, dos autos do processo de

!Eduarcfó Faria, que tambem esla sen-do processado pelo mesmo crime. -

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C. Guimarães & C. Uruiuayana 91, casa..Auler. Telephone 476

DEBATEU-SE UMAQUESTÃO DE

PRAZOSOucstão de interesse geral é essa

abundantemente debatida nos juízosdiversos desta capital c referenteaos prazos. .

Parece que as organizações jttdi-ciarias facilmente poderiam din-mir todas as duvidas, estabeleceu-do. dc modo claro e categórico, oque haja acerca dos prazos, do mo-do de correr, como começam c quan-do terminam.

F.ffectivamente, tanto a ultima rc-gulamcntação da justiça local, comô'"d decreto' que reorganizou ajustiça federal dispuzeram cm arti-¦ro especial acerca desses prazos.°

E apezar dessa circumstancia, ra-ro c o dia em que sc não discutemesses decantados prazos. .

Ainda honteni, no Supremo 1-n-bunal Federal foi novamente ven-tilada a questão.

O dr. Izidoro J. M. PãmplonaCorte Real propoz no juízo federaluma acção contra Lucien Lunay eoutros residentes no estrangeiro,

fazendo-os citar por editacs, con-forme ordena a lei.

Tendo esses editacs o prazo, nenoventa dias, devia este terminara 9 de fevereiro, isto é, dentro doperiodo' das ferias forenses, que,entre nós, duram de primeiro de fc-verciro a 31 dc março.

Esgotadas as férias forenses cnão havendo sido aceusada a cita-ção dos réos na I" audiência rc-quereram estes ao juiz que decre-tasse a sua circumducção. _

Allcgaram os atitorcs que nao lia-viam accttsado essa citação nesseprimeiro dia porque o prazo decor-rido durante as férias não podia sercontado.

O juiz decidiu negando a circttm-ducção pedida por considerar nuenão constava dos autos a certidãopassada pelo official dc justiça, deque o prazo decorrera, certidão cs-sa exigida pela lei.

Os réos ággráyaram então, dessedespacho do juiz seccional para oSupremo Tribunal Federal que tra-tou do caso na sessão de hontem.

A opinião do Tribunal cm quês-tão perfeitamente regulamentar di-vidiu-se desde logo,

Os contrabandistas atacaramliontem, de madrugada,

a tiros de revólver, a lancbade ronda da Policia

^Haritima :'Os agentes que tripulavam fl. lancha

Tavares :dc .lyra, da Inspeciona dePolieia Márilima, de ronda •hontem.de madrugada, tia báhia de Guanaba-ra, nas proximidades da Ponta daArêa, em Nictheroy, encontraram , a.lancha Bijov, que se: tornou Suspeitapor ter retrocedido ao dar com a po-lícii. . ,'•'

Chamados-ás falas, :os tripulantes-da Bijou procuraram fugir, dando á|,embarcação tctói--à velocidade .¦possi-!1vel.'1: ¦'' *¦• ;'¦

'.: "•.-' ,

" !•Os'handidos,"!!» imimncncia de se-|

rem presos, atiraram ao-mar a carga!que' conduziam ¦ a bordo c travaram:cetradó' tiroteio. • ' ''¦ '• ' ¦ - j

Proximo á porite dc desembarque-da Companhia-Cantareira, cm Nicthc-roy, a -Tavares de Lyra conseguiu:abbiidar a lancha Bijou, sendo entãopresos os tripulantes e rebocada; áembarcação para a Policia Márilima;

Os individuos presos chamam-se!João José Marcos'c Manoel dc Azc-ivedo, conhecidos contrabandistas Cperigoso -ladrões'do mar. •

O sub-inspector Pessoa interrogot)os meliantes -o'¦ conseguiu saber qtiea carga atirada por elles ao mar erao produeto dc um contrabando passa-do a bordo do paquete Teittiyson, ei>irado ante-hontem ein nosso porto. 1

A lancha;Bijou não.c conhecida 11anossa bahia c pertence a um indivi-duo de nome José Cardoso, residenteem Nictlieroy.

Marcos e Azevedo foram removi-dos para a Central de Policia e recoiIbidos ao xadrez á disposição do 3°delegado auxiliar. •

Sobre o facto foi aberto inquérito.

h->jjW- J.'-Hn **amu — .m.iétpliiin scguiram-te, motivandu irli>cramniai uo direcior au miniitro, 10jlcltnndo proviilcnclaii que d. irmilnaram n Intprvencilo neima alludidiaii ser rcilabeleciuã a orduiii,

Como, porém, 01 aliiiiiiiii> ie ucttiniiciiv a di-pòr uo liMuerito nnlfnado' polo miniitro, ns liiilns íiir»»iiiipenmi, sendo oi nhiniii.ii licenciadoi até a rompeu apuraçUo doV fa«01 e até que a epugrjRaçAo rmolw¦s-Aitft iu nii-diilai'. a pòr em pr.iueipara evilar a repcllçfio do táu deiagradável* inctdcnlei.

il/.í/i ClilMI.XÒS.t

ESTRANGULOU O FILHO,PARA OCCÜLTAR A

SUA PERDIÇÃOLilia de tal, ha tempos Itr.-— rm.

pregada do sr, Marcellino Aboute»,residente á rua da Eslaçío n, G.-o,Bangfi,

Ali, na» horas dc dcicanio, Ulbarranjou um namorado, que cõlilie*cendo o seu fraco, muilo abuioii daconfiança da infeliz rapariga, dei-xaudo-a perdida.

Ciravida. Lilia procurava, todavia,occullar ás pessoas de casa o seuestado, apezar de trazer a todos, con-tinuas deseoli fianças.

liontcm, a rapariga recolhcu-se aoseu quarto, c, feivt'uii!o->c bastanteihcònuitódaíla, soffrcti resignada to-dos os niomwitoii twnlò tido. sozi-nha, uma creança do sexo nia.-c*lino.

1'elã manha, com* é rialural, apóao porlo, Lilia estava desfigurada •sem acção para levantar-se.

Causando csiraithcza ás pessoas dafamilia do-sr. Marcellino, o facto daausência da rapariga, apressou-se esteíséuhor, em ir ao sci^ encontro, sabero que'acontecera.

. Ao chegar, porém, ao quarto del/ilia. o sr. Marcellino notou qne apliysioiiomia dc sua empregada esta-va bastante desfigurada e, submetto»-do-a ai um inierrogatorio, iião logrou,«Urctaulo, uma confissão.

Õ sr. Mtircclüno, porém, e-l.ivaji crente de que a rapariga dera Aluz, c o que lhe prcocciipava,.e;i.ão,era saber onde cila escondera j re-cem-aascido.

Depois de uma.busca pelos recan-tos da casa, foi aquelle senhor cn-contrar, dentro de uma barrica, çn-¦volta em pannos, a creança, porém,jáo morta.

iCommttiíicado pelo sr. 'Marcellinoeste facto á policia, esta chegou 4conclusão de que se tratava de uncrime, pois que o corpo da creançaapresentava manchas roxas, indo m-dicando ¦ tralar-se de um estrangula-menlo. , ,

Lilia está sob a guarda da policiado 25* districto,. Depois de conve-nientemente tratada responderá pelocrime que commcttcu.

********

PARA cura da tuberculos:, usem opoderoso Elixir de Mastruço.

Por decretos de hontem, do governo do Es-tado do Rio, íoramnomeados:

Américo Vespucio Pcdróso, parao cargo dc Io supplcntè de sttb-de-legado dc policia do 6o districto domunicípio dc Vassouras;

Octavio Diniz, para o dc sub-delegado-de policia do 6° districto dcPílCÍUâ *

Alexandre Pinto dc Qnciroz, para2° supplentc de s.ub-d.elegado do 5"districto de Monte Verde.

ia 'a *a *•**

O MINISTRO DA AGRICULTU-RA RESOLVEU FECHAR,

TEMPORARIAMENTE, A ES-COLA AGRÍCOLA DA

BAHIAO ministro da Agricultura,,logo que

teve seiencia doç_actos de indiscipli-na praticados -pelos-.alumnos da Esco-la Agricola da Bahia, telegraphou aogovernador daquelle Estado, solici-tando a sua intervenção c a força ne-cessaria para restabelecer a ordem ea disciplina naquelle estabelecimento,o que immcdiatnmentc foi satisfeito.

Ainda determinou s. ex. ao directorda Escola a suspensão das- aulas e aabertura de inquérito rigoroso, paraapurar quaes 03 responsáveis pelosdistúrbios e depredações feitas, afimde serem devidamente punidos.

Conforme declaração dos própriosalumnos, em telcgramma dirigido aodr. Pedro de Toledo, o que houve foio seguinte:

A 27 do mez findo, alguns alumnos

._ .ji ,..',¦ \ -t-,

' . . -

IMPIÍE\S\ INGÇVZA.

O art. ?So, do decreto n. 848, de | rccianiaram d0 director contra a ali1S00, estabelece que sempre quemais de metade dos prazos for

absorvida pelas ferias elles não se-rão interrompidos. . .

Entretanto, emquanto o ministroAmaro Cavalcanti, relator do feito.sustentava que qualquer dilaçao.probatória como citatona, estavasujeita ao regimen imperativo dessa disposição, o ministro LncasGalvão entendia que delia estão ex-

'ceptuadas as citatoriasE a maioria do Tribunal-acompa

nhbu este ultimo, dando provimento

mentação, havendo explicações departe a parte.

Um dos reclamantes, porém, -maisexaltado, referiu-se' depois ao -dire-ctor em termos pouco delicados, oqual. sciente disso, reuniu a congre-gação, que, por unanimidade, suspen-deu o dito alumno por cinco dias. Emconseqüência disso, os demais rccla-mames resolveram não tomar as re-feições na Escola, emquanto durassea suspensão do collega. e no mesmodia foram jantar na villa de S. Fran-cisco, sem prévia autorização do di-

Escreve-nos o tenente Propicio daFontoura:"Tornando-se éco de algum desaf-fecto meu ou mal informada, A Noi-te, cm seu numero dc ante-homera,affiriiiou, ao noticiar a exoneraçãoque me foi imposta pelo sr. ministroda Viação, que cu recebera a commis-são dc inspector dos Tclegraphos com»um "consolo de -não ter sido reco-nhecido na Câmara" c que venciaordenado c gratificação

"pro lo-bote"... 41a Avenida Central. Duasinverdades. Ao tempo em que fuieleito deputado federal .pelo Esladoda. Bahia já desempenhava cu essa•ommissao; Nomeado, cm junho, iiieleito cm janeiro do anno se-guinte. A Noite, pelos, seus pro-lírios exemplares de maio do anuofindo, poderá ier que "o consolo

.offcrccido Ão ágnalario destas linha»•fejr o: dc nm coftvitc para a Casa M£litat&doái Presidente da Republica, oqué reputei,, no momento, uma honra,* da "qual-, declinei com a acquiescer.ciado sr. marechal Hermes, preferindocontinuar na counnissão' que desem-pctiliava. • • -.-

Quanto á.segunda aceusação, sen»causticante «xpõr as longas viagensque- fiz a cavallo e a pé por Por-to Seguro, Belmonte, Caniiaviciras,llhéos, Santa Cruz, Olivcnça, Una,Maragogtpe, Cachoeira, Santo .Ama-ro, Pojuca. Bahia, etc., com risco devida;atravessando -logares paludosos;passando privações peculiares a zonassem recursos, onde faltam os princi-paes alimentos c onde a agua é no-eiva; atravessando rios, ora a pc des-calce ora em chalanas prestes a sub-mergir; dormindo cm miseráveis ran-chos ao sabor de myriades de mos-.quilos, etc. etc, c a desenvolver con--tante c vigilante fiscalização paraque os"dinheiros públicos, não sc des-viassem do fim a que sc destinavam

E' verdade que rim ao Rio a ser-viço dà'commissão. De uma feita,porém, vim defender o meu diploma,e agora, por terem sido terminadosoS trabalhos.

De como me conduzi no desem-pchho dessa árdua commissão dizemo director geral dos Tclegraphos' eo chefe'do districto, dr. Bento Anta-rante, nos documentos de abril jdoanno corrente, que -transcrevo:

"O -director gerar resolve mandarelogiar o inspector ' em commissãoJoão Propicio da Fontoura pelo zelo»dedicação e competência, a par deinestimáveis esforços empregados paiamanter' durante os trabalhos da reno-vação das linhas telegrãphicas dc Rioa Bahia um trafego regular ao longo'os fios conduetores. 19 dc abril de913."Na quaiidade.de engenheiro chefe

da commissão de renovação de linhastelegrãphicas entre Rio c Bahia, cum-pro com sincera alegria o dever dejgradecer-vos a cooperação laboriosa,intelligente e c-f-ficaz que incessante-mente produzistes para a boa marchae para o bom exilo de nossos tra-.balhos que agora chegam ao sentermo.. •

Nem a saúde muitas vezes pertnr-bacia, a prolongada ausência dc vossa.-arissima família, nem os dissaborescontinuos que vos causaram, ora osserviços de que vos achaveis incinn-bidos, por sua própria natureza, oraas exigências do trafego telégráphicoque se tornava necessário pôr ciahora, conseguiram vos -desanimar 00esmorecer 1

Particularmente, como amigo quefui obrigado a -ser de cada um( dosmeus companheiros, venho agradece»não só a felicidade que mc propor-cionaram em poder manter mais m-tintas relações c aprecial-as, como acordialidade c estima que sempreexistiram -nos trabalhos, apezar *algumas impertinencias que asem.peço' perdoar.

Acrcditae que depois dessas lutasincessantes possuis na minha pei:-->suin amigo e admirador dc vo: sa*qualidades pessoaes. .

Permitti, por fim, que manifeste oagradável desejo que nutro para qu»ao regressardes ao vosso lar encon-treis vossa familia cm perfeita saudecheia dc felicidade c para que a noss»directoria recompense devidamentevossos esforços. Rio, 5 dc abrn ua1913."

Terminando, peço' â illustrada. rt-dacção d'A Noite lim iwüç.ochKW.0mais dc escrúpulo nas suas informa-ções c de zelo pela .pelle alheia.

1 i-,in..b »»»»*..'" 1 idueta i citação feita.'' -¦ ¦ <-. •-¦•¦ \ -Outros actos de'de$on3em « mdis-comcatálogos e orjamentos

O prefeito .transferiu 03 giwn.aímunicipaes Berakl José da Silva,Bcnjamin de Souza, do '"-Oistricri(Candelária), para o 9' (r'£'cV_Paulino Eduardo Guimarães Kocnado I7Q (Engenho Novo) para o ^(Santa Rita) e Custodio Rodriguada Silva, do i« (Candietona) í1'1O lõ" (Tijuca)m v-----¦¦

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CORREIO BA MANHA - -Qiilntfr-Mfti, 5 «Te TOütiO do 1015-...t.M.iJ-1—u...ii ut- i-ü" -"'J-uia¦I

A OUBRRA QUE TERMINA

JT assignatura das preliminares dapaz constitue uma grande vido-

ria da diplomacia européauNfto basta

querer apaz paraeyitar a guerra"

A Telha questão doOriente, eegnndo

o pan-gerinaniHino e opan-sltTfMM

r*Mr__M--t«M«r_--__-a——»— _ Jè-**X~iTt^T-***-*

A poiitica deBismark, sem

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¦>*" 4flflk m^H __Wr'r'¦ <____¦ í __M_ImH ______ -rn. _. _*•/ rinNBfX'.'_HI-I _F!t'W-JII ¦¦ _N-HK.i'

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-.t-jcao», I8íi •¦$ oMANTE/vUX cm-drap do suporloi* qiiollilado. Iiordados n t-ordiiiinel o

ffuarnooiiloa do vcfluüo. o a lá nniios, oiiim do .Oi; 469 o BOI. al-ALETOTS *U) isuitór» lo»los forradoa a poloiialso o giioninoidondovoilu**

rfo, pura aa odad«8 do :i a ¦.. anno», »nldo»n ...VWTfrOOS do velludo om dtvprsas i-úroa, <ííio eram do 30|f vs» o •'••¦¦?, ii

LAllKÚ*. <lo aslriili in, inuito lioa i|'iitlidii'l! i»*iriliido, otn 1'Oiiiluit cíiin.i". •

TÕÜCíQ_ÍS»wludòítiuQlid_dO-upoiloi', coresiHiíi-iviiSoaarOÜQUINHAS do iriaíliaiom diversas ecroí, GORRO.*, do inallia» pura Ift. bratioos o de eiinv**, ii •.'$

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,' "Tiro e Sport" de Lisboa

FERNANDO I, .*_, _j£_l*.m\.C\* ,ivA,

'A vcllu questão *do Oriente vae,

fc.iiu-1, em ilcclinio'.! A alliança grc_o-ler.via jiussoii tio iiciVoilo ilo «íüiii-•Basiiio ao período <J;i nazió c do botanfiiso. As grandes iia.õc. >la Europaitollarain a prçmovcr a realização, cmfcoiiilrfs, de uma conferência, e sc-gi.iído uvJormám ilcs_)acltos da lia-tíw, iis preliminares da pa:. turco-Mkuniea foram já assignadas.

li', puií, cvitlonlc, '|iic a velha quês-iipparcnlcmcntc; não

scr de todo résolvidaiiiiil.i os conselhos pia-itiliiun resultado davames, eis discretos «Ji-jilo?

O CZAR D OS BÚLGAROS, CHEFE DA CO _^/r*'MON TANDO O SEU CAVALLO FAY ORITO

a elles -- os vencedor*., -couberam acdnteciincntos torrassem, :5o rápida-afinal as palma, da vieloria. «ente, as proporções que tiveram.

PARCROYALsej"aniislo.ainliit-t seja «nj.,I'!iir.i|i;t lera,tado ú ina i

lilllftlnlo rii.•.

•ant ¦ihicituí.esla::.:_. :iil.rij.iii!iva

Osório

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NVi.i foi, porl.o imsi

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i.iilcsielo '.uar _l.lialidad-inciHcniCá (ir;lin iii' Solllti verdiidi' édecisiva .i.i\';i.li i.i aso era umUulgaria!

1'V!í_iík:iIipr-i Houve«ic Nicolauevacuiida, eÁustria pasIcinpcsí-adc.»,u-iiiu íazeni

Osip.ie a»siric si nã i

uioireve a [J.iyV-I.i, scín vc-.-ini quebra[ligados.

|IIO;i Russia foii..i Ingiatcrni!..n i' da cor'-e sr.ivissiiuósaclual prova:

i era, 1'orquofoõsi! a acção

síria teria in-niiiiiienegrinasiia ailia-la da

*_*.*».. .. . ,Teve razão a Europa, ja nào na

agora quem o negue de hôa fe, emrcci..r que das circtimstaticiasem quese deu a guerra turco lialkanica, sur-gissem desavciKiis profundas entre aTríplice l.iitcutc e a Tríplice Alliança.

O coiiflicío marroquino trouxera-a,poucos annos iiavia ainda, em com-plcto sobresalto. As inimerosas entre-vista.. Me Cuillierme II ç do princi-pc iie 1.Ü1ÒW com o rei lviuardo Vile o imperador Nicoláb, fi**,eram comque os ciiancelleres írauce-cs ercas-sem cabellos 'brancos.

A AUemanlm ameaçava, aggressivae violenta. São dc lionlcm ain.la as¦mas imposições e as sitas termitiantesidéas de peneirai* cm Marrocos. Al''ránçá defendia-sc conio mellioi* Uicparecia, calma e polidamente. Toda a

cia dc ver a rc-nu -i.i guerra dcpendência. Mtilti-çtis dos diploma-. luta, stirgitr o

fi ,* -1 -M.l.íiiütO,igi » inceiiiliarios

o, foi, i iiifim, rc-

.-lo

iiellic

Montenca opiniãoniiari i'.>:icnçôes dai grandes

V.' umaclual sia cóliíliclicç-ilio .1:1evitar a ;.a paz. Achefes tlesivos e oroprcsenlili,-'

un: V. pa >...

ma l'iterra; querer

visitas troc;Estado, os trcongressos s

no(revistas cõnliacium pcnlior de .-'que estejam em

iViipina. ua ininiuie.ivproducção funesijssiiiS;o, participou da ;plicaram sc os e-fonias einpeniiadfis nati-atfiMo de Algesirauão obítaiíte ns ar)ila (íascltt d.i Ciilvuiisõlvidó pacificanieiití

lira uma uni .'in rpoutra apparccía IAlém de outras, quelireiiiii.do o.» iio.fizoii!i". .jiii... uiiia .tíe-uã 'llip Cpntiiicinc: a !imais '.una vc.-. ».- entcíes.es ffhtieezf.s c

Mas a liabilidiiilã iram ainda uma \ e*igirani .'c toila :i pianiislnsas, ccoarnniclianc-iiarias de l.ím

passava umalida.

ram só-i ii-ii iu-iii o ve-

iia qualü OS i:i

. Sur--iii-õi-.»

E*pcrava-sc, é claro, que a Alleina-nha e a Áustria, tuais interessadas,provocassem o conflicto; nunca o ml-rius-ulò Montenegro, contasse elle,eíiibora, com o apoio das trespoten-cias (pie correram em seu auxilio.

Foi por isso mesmo uma decepçãopara toda gente, a declaração formalda guerra. A noticia voou pelos fiostcl-gíapliicos e ninguém llie deticre-dilo. O sr. Poincaré, então mt-iiis.rodas Relações Exteriores da França,esteve neste caso."Jtttgou áiiidàoppòr-tutia uma inícrveiíção diplomática;consulloii Jorge V c Xicòláo II, Cui-llicrino e Francisco José e entrou tiagir, dc soríe u evirar o grande mal.

lira tarde. A Grécia, ;i Servia, ÓMontenegro c a Bulgária queriam:;re-aliquirir .'S .ürcitos que lhes haviamsido conspurcados c não -houve nadaque a.s fizesse voltar atrás. As raçasdi.vòrsas que oecupavaiii a Macedonianão podiam acceitar etcriiamciite ¦ ahegemonia turca. Os jornaes (le So-tia, de I-elgrado e de Athenas re-spntidiaiti com eiithiisias-nio ás poteii-cias, aconselhando a contimiaçãn dashoslilida-iles. Rra inevitável o rompi-ineiilo ... a guerra coiilinuou, iie vi-ctoria .in victõria para os exércitos

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\ÜS VKÜ10S— PECAM PROSPE-CTÒS — RUA DA QUITANDA

viMl-UO os — CAIXA POSTAI.NUMERO i.iS-i - TEI.KPl.ONE

NUMERO «.no

Ulysses Casado LimaJunior

Advogado - Rua do"Rosário, S8

I-*.

Um delegado de policiado Estado do Rio,

chamado à contasf> rrr. José dc Moraes;¦: chefe tle

policia íluininciisii. dctBíUliíloii hon-tem ao dr. Arl.itrr t.»»*w*«"Leal, de-legado da 5* zona policial, que par-tisse para o niuniçiyiip de Canta-.-.alio .aíiiii dc abrir rigoroso iiiqüc-rito solire as violências praticadaspelo delegado local Valentim Ri-beiro da Silva, nue, á força; ahusotide uma mulher dc 50_aniios de ed;;-de, facto este já noticiado ha diaspor nós.

Os soldados que acompanhavamo delegado Valentim, e que tive»ram procedimento egiial ao seu, iáforam também mandados regressar;'i quartel òinlc agitiirdarão o final

e scrào punidos como

•umo

.10

a

r.i

l',llíi-lVi• ic modnegras ¦

evitars piill; a e ,1111

residemòciaçõt'com lãciadaV

ií. N~i.» basta".liando!; punircjçlutaaieiiteislãs eiitrc osmulos ileit-n-rieiitiíico-, as

trangeirb c as eu-ti-tlo isto cousiitiieiranijit, uma ve:iigo os intereíse.*

pessoaes e as anild.õr-. desiiicdida.:.Mas são elciueulo-i que poilém falhartle um nionienio para outro, e então,só com nitiila prudência c muita habilidade, sç poderá eviiar uma guerrade terríveis coiiscquencias.

Sahe lodo o mundo que, iics?.. par-ticular. ni!i;rueni levou :i!é hoje a pa!-nta soiire Ciiiillicriiie 11. '.'0111 intervallos ile poucos dias, cllc via. uma um. o soberano im.'... o imperadoda Áustria, o rei iia Itália, o rei daGra-ia e recebeu em Berlim o reiGustavo ila Suécia. K, entretantoninguém mais que Guilherme il temsobre a paz e a guerra, no mesmotempo, idéa» firmes e assentadas'

Certo, elle acha qne as visilti. qu-se fazem os soberanos ropreseufaiiin;ira a diplomacia papel muito significanvo. Ma. dahi a attribuir-lhe*'mpo"tancia capiial, vae não restaduvida, uma grande'dif.'Vença.

Wvla niais naiural, portanto, queis grande- nações da Europa, deanlidn eravklnilc dus impòrtaiitês quês-'õcs que têm a resolver, procurassemoutros meio» mai; coirimodòs e mai-efficazes. O- sticcessivos encontrosde ha t-res annos, do imperadorGuilherme com Victor Manoel eFr.ircis-o losé. fortificaram mais emaii os laços de amiza.lc das duas(.lliadas da AUemanha. Mas iáina'-rvvlificarain as relaçõe» da Itáliadn **t»:lria.

ií»! -1 qm» <e deu çom relação a._opr!ieo 'tirvo-lvil-anteo *i 'iistri»* a AIU-nT-rlia tinM'- prneura-'.nciar braço forte â Turquia. A razài«Mavt, porém, com 03 colligado. c

ipa, tao. 1 db l Irieiue,csiiuecida, em-ileixasscni dtd-.:

pai:[iiio

sppnmt-nt.cs — osiávisiho,preilomi-ínystçrio-adormeci-

Subsistia, eiilão, para a Etsómeiile, a velha qiiesiã 1de lia muilo .'iinin quebora sobro cila j.'unaisse fhzer ouvir as voücdos. As duas grandespan-germanismo e oque se h.Tiiam balidonio nos viilles profundos 1sos ilos Balkaiis, esiavam¦'Ias e quietas.

Quem podia prover, entretanto, nueo golpe do barão d'Aereiuhal não li-v.sse um dia repercussões brutais soiirc a poiitica européa? A Anslria.que já liai ia '.ornado dc surpresa aBòsiiia ¦ a llerzegoviiia, não perdiade vista o sandjak de Xovi-liiuar; aXllei.ianha, procurando cònquislar asvanlagens de um accesso direto nomar Egêo. votava se para .i Bosplio-ro, sonhando, laivo::, coni a posse desiias águas claras.

Basiavam as pretenções desses dois'iiipériòs. para que a Europa não pu--lesse ter socego, Toda ella tinha in-teresses a defender no Oriente e in-teresses de que não podia abrir mãoTiuba-os a Erança, çom as suas coustrucções na Palestina; tinha-os aRussia, de olitos vigilantes sobre a Sor-via, cuia integridade ella fazia respei-•ar; t.nha-os a linlia, ciillocaildo-se aoado dos albanezes; tinha-os a Ingla-

terra; a Hespanha; tinha-os, filialmente, mais que Iodas essas naçõesn confederação balkatiica. eventual¦lienle formada pelo Montenegro, pelaBulgária, pela S.rvia o pela Grécia.

O Oriente era assim um ponto diinterrogação para a diplomacia curoDoa. A poiitica de Bismarck, sen-ftisníarclc, dava já os seus frutosamargos. Obrigada a defender acnperações ausir:.T_*a», a Allenianlip-ia-se embaraçada. Oe um lado.' -'Tr:plice Enlenie, de ouiro a Trip.ici\ li.-inça tentavam retardar a guerr?ida como inevitável. Mas ti ameaça

'tibsistia Tinha que eslalar mais cedo>n mais tarde, c estalou de faclo.

* *' »

O epac ninguém contam é que os

ides iiaçocf;. sem outronar, na qualidade dc espe-

0..1: -i'i'S, .lão mais ousaram proles-lar. Us gregos foram ile Saloiiiea aM miistir, ao encontro dos servtos, cdc Vtírdãr a Janina. !'. não -patcsvtcs

i-;o uma a inm, conquistaram;,-. iliu!» do Egèo, aue a Turquia

lhes Iiavia tomado.l'i.'.crain .1 nicsino os outros tres

alliados. O Montenegro a-pòdefott-sedo Scutari, a Servia,Bulgária fez recuar 1cos :ué ás iiiiliiis

LCH.

de 0-l;tib,is soldados

de Tchataldja.a guerra durado um pouco

.ilgar.i» entrariam, talvez,laiit-inopla.

e a¦lur-Ti-

maiscm

* * *

do inquéritomerecem

VINHOSdcnli-s 27, 1

DORDEAUX. Praça Tira-Dr. Manoel Victorino, .j.¦ m -_» m —¦

SO'Petit Londrinos

c:;i todas as cha-ruta-

Cobrou caro e aggrediuo freguez

Leopoldo Ferreira da Silva, pra-ticatite de "cliauffeuf", residerilê árna Joaquim Silva 11. 87, contou-nos'limitem, que na pharmacia da ruado Riã-híiclo cobraram-lhe por umareceita sitrípltls preço cxhorbita 11-te que, conferido com ni de maisalguns estabelecimentos, eram cs-candalosos.

Reclamando depois, na alludidaI.harmacia, recebeu' cnmo respostauma sova respeitável, sendo leva-do, com os seus aggrcssores, parao 12° districto.

O facto pâssoit-se á t hora datarde e o coniiiiissario de serviço,inteirado do òccorritlo, ainda quizirnncatial-o no xailrcz, o qne nãofez porda

intervençãoão.

dc testemunha:ress

n.difal srm o nu-dc drosas. Inf01 -

niaÇõcs ORAT.S; ver-haes 0:1 por c.-.r!.-,í, Dr. M. T. pjinilci'.,largo da Carioca, 15. i" andar. Rio.

Impotência^O dr. .Fo

ri. ¦*•.(:) r.'*,11:1,1 Mitf ri

Certo nãtrariedádeso coiiílictociativa de

1 lia quem ignore as con-que acarretou á Kuropatitrco-balkamco. NTa eipc-

uma guerra trenielida, naqual sc empenhariam, a um tempoa Tríplice L.r/.ente, com a Inglaterra,n França c a Russia, e a TrípliceAlliança com a AUemanha, a Áustria

òntid-sc fraca e aba-líiçii com a

e a Itália, cilati.Ia.

Varias vezes.1

.urant

Sentiu!que ali

as múltiplasnliases das hostilidades, a paz, que èhoje cm dia o seu nr.ior padrão deiilorias, foi abalada nos seus alicerceslias:cos. Ií era sempre'dò impcrio dosIlolienzollern. que parliain as provo-cações assustadoras: primeiro, comrelicão ás intenções ila Servia, apoia-da pela RussVi. de obter um porto 110Adriiiiico fosse cllc Alez/.io ou Du-razzb* depois, com relação á auto-.i.iniii. ila Albaira, c,_ ultininucnte.

0111 relação á oecupação dnelas tropas iiiontenegrihas'íáviaili entrado victoriosas.

A pouco e pouco. d:_s:retamente.»o'ibe a diplomacia européa resolver•••do; esse» problemas, li ella. que no

princiiiio da guerra. ,tão. mal andara,

precipitando os acontecimentos, çmvez dc os harmonizar. loeica _e racio-naliiíeiite, acabou p>r combinar ospontos controversos de maneira anue fosem. todos clles, sx*m excépção,siiliineHidos á discussão da çoilfereil-c:a tln naz, ora reunida 110 San'.:-ráiiies-Palacc. ile Londres.

Esses trabalhos foram iniciadoscom exilo e iá bolo Iiiiuntcm maisnéxle al;i"'"i'ar duvMas sobre o seusuecesso. Pilo menos por alutins an-nos, a velha questão do Oriente, pa-rece que ficará res«ilv:da. As preH-rpinares da naz. ha d*« assiem-Iasnel.vs emissários das nações bellige-rante* prov*m- 4 evjdencia, nu. to-

E' enconlráildria. de i* ordem-»_•— _ _A'procura da irmã e do

cunhado, chega-dos ha pouco de

Buenos AiresNt**na redacção, esteve lionteni,

a senhorita Maria Muiiiz. em com-panhia de mme. D'H*j#« Moreno,

que. nos veiu pedir tòniasscniospublico que ella eslá á procura dcsua irmã casada Manoela Muniz,embarcada ha poucos dias dc Buc-nos Aires para esta capital.

Maria Muni/, veiu cm seguida,pnr ter perdido o vapor cm que vi-nham a irmã e o cunhado, e aquinão os encontrou, acliãildo-sc cmcompanhia dc um pequeno íilho docasal ilcsapparcciili'.

Tentando por este meio encon-irar-se com os dois, Maria Munr.pede-nos declaremos que se achahospedada na Avenida Rio Bran-co n. 7, i" andar.

lioa cozinha — Cura certa para a me;'anc/.Va. !-'m fodão a gaz. conduz aliòa cozinha. -- Sociéié Anonyme uuCaz.

mmt*m^_m*mmmO capitão de corveta Eduardo de

Ciirvalho l'ir,igibc foi despronunciailopelo conselho dc .iivc5.iga.i5ab a queesla'.a rc_.ioiid_!ido.

¦ 1 ¦ i»

-O "Tiro . Spoi-n, liHlngimosdo pdrlclwi, nn primeiro andar.-- Appai-tcincni rt. 6, em fronte, a:cudiii o bom homem.

A manhã, coiwçsvi linda. Tiram,apenas, 7 i',.. Ulyc.ei Reyniar, onosso festejado confrade » camaradanas lides «Ia imprensa e«lo spuri, o.i-lindo indagar pet» «im idolatrada re-visia, surge ao nosso euòoittfo, O

i^jÊfi W_fo:________\wk *^B ^_W_WÊ____T^^'¦'¦ '¦¦ -^^^fc_t\\__\\\\\\\W*- ¦>'*¦- .' v,*s»í

^B.**.. __________¦m\__W ~'JKÍMP __»__»

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olha» oittlc lemo', i.itiiWgrandes titirios < idilt!

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_ — lluriali! pelo Urasil •—dido nicit amiso!

,-~l Kcalmciite, c gratide òsiasiikx

lixtraordiiíariò, Nio imnosso dcsvaiiçcim.cillo em facvieloria inontiinciital, que, dcque assisle, excede A no.-ntiva propagaiiijistã. Agora, pçlisicscól, <ia fina e clcgãhU íajjaque a aristocracia sportiva li-''sele.cionoii para fazer cin'iai.\i:das suas homenagens confraleidora; c hons desejos dc aiiuzaiíinosso sport.

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Amou, como se ama uma só ve-:na vida, o Manoel Amador, a lindasenhorita que reside á Estrada Kcalde Santa Cruz.

Deu o maior dos desesperos quan-do soube que o Osório ile AlmeidaSantos, se inclinava tambcm peloohiec.t'1 dos seus doirád.os sonhos:

Ó ciúme corroctí-l!ic a alma, pen-sou nos peiorés meios para liquidarquem tanta amargura lhe provoca-va; aquelle qne tanto mal lhe pro-duzia no caminho da sua existen-cia i...

Hontem. o Amador, com o cora-ção a, transbordar dc raiva, encon-trótl o Santo», que tanto desejavafosse para todos os diabos do in-ferno.

Foi 110 marco Quatro, saccott dsuma faca c espetoii-a no quarto cs-paço inlercosial direito, ao nivi-1 dalinha parasierin.il.

O Santos caiu ensangüentado co apaixonado Ama.Ior fo_ das per-nas automóvel para iugir á policia,pensando até que essa coisa exis-te.

O ferido foi procurar lenitivo aos-seus si.ffrimeuíos 110 Posto Centraldc Assistência c depois voltou para?isa que é na referida estrada; a AzSanla Cruz, cm que elle qua.-: foisacrificado.

Gottíis Virtuosas&gsToSOUZA.

Curam: lieinorrlioidé", males do lite-ro, .varias, urinas c as própria, Cj.-lites.

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O DR. ULYSSES REYMAK,DIRECTOR DA SUCCUR-SAL, NO RIO, DO "TIRO E

SPORT", DE LISBOAsagaz director corresporalénle doTira e Sport atira-nos phrases ilo-ridas de sympathia, acoIliciidiMÍòs:

Bom Jial A visita assim tãocsplcndidamtsite matutina do Correioi/ií Manhã consola e desvanece a eslacasa, sempre inteiramente ao dispordos hons amigos, dos bons collegas.

Sempre amável o confrade. Masnão sc iianga com a nossa imporluiiirdade? — dissemos, num abraço dc-morado, que lhe demos — Assim tãocedo...

Xada, meu amigo. Kylre lio-mens de trabalho jornalístico'...Sim, interrompem..;, c conclui-mos a phrasc; nfio sc conlíccc essacoisa <lo importuno, de__t que é pre-ciso trabalhar.

."óra de duvida. Mas, pedia,entretanto, a fineza de uma .attençãodo collcga: não se impressionar maldo desalinho, <_ue por aqui vae. Anossa installação é -pobre, de resto.Estávamos 110 edrficio n. 15, da nossaimportante Avenida Rio Branco, ondeinsla.la-sè modesta e dcsprcfcuciò.a.mente a succursal da revista Tiro eSport, Ac Lisboa, o esplendido e lie-roico órgão, sportivo luso-brasileiro,que defende e faz. a propaganda vi-ctoriosa dos nossos desportos, na Eu-ropa.

¦A plena evidencia dessa publicaçãocomo propulsora da "entente" sporti-va negociada entre o nosso paiz ePortugali a querida pátria dos nossosavocíígos,. dc , que resinou a gentilvisita com que ora nos honra o^ sr.comniodoro Blcclc, illus!rc comniis.-.a-rio Ao Club Naval de Lisboa, c abreve chegada, na próxima segundaquinzena de julho, do valente scratchlusitano «ia Associação .le Foot-Balldc Lisboa, para os aliciados encon-tros interriacioriacs de asseciation,com representantes do nosso "foot-bali", a convite do festejado Bola-fogo Eoót-Ball Club, — levou-nos aesla visila.

A cidade nada em emoções a?mais agitada?, aiitegoziindo o_ valorsportivo da selcccionada equipe defoot-ballers portuguezes; — dissemos— sacode-sc o meio. todo interessadoem conhecer a resultante do espien-dido trabalho dc propaganda e, orga-riiza.ão do Tiro e Sport, no assum-pto, para os aliciados encontros inter-nacionaes de foot-ball, desta tempo-rada.

Muito obrigado.Por nada. E' em face de tudo

isso e de satisfazer a justa anciedadepublica, que procuramos o confrade.

Para ludo quanto desejar, esla-mos ás suas ordens. Olhe, concluiaeu neste instante volumosa correspon-

dado. Iremos assistir palestrassíruetivas sobre o sport, coisarara.;;

Sim. E' mais urna super:c proveito dc qiic se reveste asportiva portugueza.Muilo bem! ¦

.V frcnle da embaixadadr. Alfredo Duarte l.odri..ufr, -nl 'intellcctual de mérito e um e'..r',i'o<(dc assumptos propagãndistas do porl •

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•jven i

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dos mais .cotejados, cm 1com VgrauUc nomeada cmcentros sportivos europeu», ondea nossa revisia, o Tiro e St 1que s. s. é o chefe mental, coni.illustre direeior tcclinico.

Conhecemos;' pcrfcüaniciitilluslre ciitidàilc do distineto (litdo Tiro e Sport o temol-o l.Mopre com agrado, ocõni|com interesse, o seu coníiiiçforle, a sua critica judiciomaneira elegante de bemtanto, acredilanios que code grande corté-iâ portu_caiwò-o a frente da ciíibaixítiva, só se procurou maic homenagear _ dclicadezconvite.

O collcga con fundo-me com!a aniabilidadc. Mas; posso a!*.:rlhe que o intuito foi esse c qu-preciosíssima', as conferênciasnosso festejado director aqui 110e aproveitáveis & .'elecla as.i.stcitt

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e\_m\ Wt*-'-'-,-¦: "'~-r^n»

todo oií-cr-afj

c-quip-*

muito,possei

lcrê'ss'esde su*

vcl .rw

O SR. EDUARDO LUIZ. PIN-TO BASTOS, O FAMOSO"KEAPER" E "CAPTAIN" DC

CLUB LUZITANO

dencia para Lisboa, dando as ultimasordens para a partida dos rapazes.Nio imagina a alegria que vae emLisboa, onde. entre a grande socie-dade sportiva c a intprensa toda, sóso fala, com festas e cnthusiasmo, donome do Brasil. E veiu mesmo atalhe de foice. Vê? — mosirando-nosciemplãres. *'0 Stculo. ú'0 Mundo,

O SR. DUAKTE RODRIGUE9JORNALISTA PORTUGUEZ}CHEFE DA MISSÃO SPOR»TIVA QUE VEM AO RIO •

dc sporísmcii que se está prepauiíí^para òuvil-ò; )

Apó. este lonso diálogo, o dirsi.G..da succursal do Tiro e Spor! cou<lÜ_Mnos á saca»la ido seu apparlen;eiit\para tno5lrar-no3 dahi a niarav!!ho-**_lvista,'que se deita para aj.opiiivnciãjda mais bclla artéria da cidade, na-»quelle seu lindo começo junto dqjcáes i beira 'do mar.

Aqui estamos melhor. E' •i-h-»ciosa esta vista.

Esplendida, reiorquimos. F. í.if-quanto gozamol-a, é favor, tr.em suas linhas mais ampla»,perfil da performance, querquer individual, da valenteportUBiiezá de foot-ball.

O meu amigo pade-memais ilo que aquillo que lhedar. Encanta-me este seu irrevelador dc toda a grandezaalma de autliciiticó spúfjsmàn.

Insistimos:Tudo que lhe fòr po:;i

tão.Individualmente, penso que Itifl

direi bastante, fa anVlo do admira^goal-keeper sr. Eduardo. I.uiz PinteiBasto, uma extraordinária organiza»ção dc playcr arrojado. Não conheçnainda os outros elementos dc que fl».compõe a equipe, mas, posso garan-tir-lhe que serão elles os primeirosjogadores estrangeiros que aqui apor»tarão, para encontrar-se c_mnoS-(_dentro dás condições de amadorismo.,quo 'bem caracterizam a lealdadesportiva dos nossos players de asso*ciatióii',

Achamos que isso e tudo para 8"caso". Teremos, então, mais ilo q;it|ale aqui não temos lido: malcltcs tn*teríiacionács equilibrado»

ü confrade diss*- uma vcr-.aoÃAssiní; vamos assistir as equipes irempara o campo,..empregando uma piro»ce ni-iito liritaimica e que me d'ssc dsr. comniodoro Blec"., quando assis*»tia o ultimo emocionante encontro_!of>*'oEO versus Flamengo, deante «.3reciproca valentia desenvolvida _ d*parle a parle entre os adversários t— Oüt-to-wih; isto é, confiantes salsua egualdade de valores, decididos *.

>:-1 Bravos 1 Mas fale-nos airfía 5«

goal- £f ^*í!orta da fg-t^a poífe^ I

:*_ÍJ««*^''

—*—*a*«m,mmtaatayamtt*aim.tH^^

¦-"W*-'e*r^jBW»i.»4lK*íV--* >"*' —r:"-

í

"¦HHuyyMiiKlalaftaHiiimiii i %Jhá&uáK&£

'« «ü «furiman de dlitloeçia.Iniciou lua «ida «nortiva em Insta-Rei-Iclotl iua vida fliortlva em liiglalerra. nn celebre "Siim Oeorgei Col-Use', dlipiitmiiln, em iuu, a finaliio campeonato ite llniKcilu (ocolar). Um iuu. voltou a Liibaa, fun-U.uM.i o Club Internacional do Foot>liall, qm laiiç.ni ctn I'oriugiil oi pri-inordioi pira as lutai do assocktion,

Ílub a qne ain-l.i pertence, liduardo

,ul.-. como t conhecido nn melo ipor<llvo lusitano, lem tido fempre u or-Ranlcador Moi /traída portuguecei,que ie tini encontrado com as equi-pc* estrangeira», ciiundo auora indi-Mito pnra captam do Itam da Asso-rlação de Foot-Uall que nos vem cmVblta.

•- Delia reputiçSo,Mai lem ainda

'otilroí bom pre-

Bicados! é um perfeito iienilcimw,conhecido no muiidanlimo o na elite,rreqncnudor das maii nobres talas,m tua presença é desejada como umab6a companhia, amável c delicada,1 Julgo melhor informal u logo dattrfehnantt Uo scratch inteiro. Apartida de Liiboa, qm- uri a 29 dcjuuiic. no paquete ingL.: Urina,

1 — Magnífico INada melhor nara Julgar da com-

petencia c superioridade d? um tcam«lo <juc 01 tnatclts verdadeiramentebiternuclonaci. Pois bem. NessesHtalclu a superioridade da perfor-tiirnce dos ftaycrs lushanos tom fl-cado plenamente- victoriosa. Aindano «nno antepassado, vêm cllcs devencer num ruidoso encontro realiza-Uo cm Lisboa, os francezes do afa-rnardo "La vic au grand air du Me-tloc' por cite esmagador score dcVoais, s por o. O anno passado fo-ram tambem os portuguezes os victo-rlosos noi grandes malclts franco-portuguezes com o reputado scratchtio "Stad Bordebiis" dc llntxlcaiix.

Entretanto, após tão brilhantes vi-ttorias, quiz a sorte que cllcs vissema sua estreila cmpaibdcccr, poit en-contrando-sc, agora cm março, coraD potente e afanado scratch ingieaHo New Crusaders V. Club, de Lon-Ures, cuja Performance quasi inexpu-içnavcl constitui- um dos maiores or-Bulhos do sport brilannico. tiveramque arrastar cora uma alias provei-luxa derrota.

E', pois, assim, prenhe do provei-los (irados desses mais bellos cnsi-lamentos tomados dos maiores mes-ires tnundiaes do foot-ball. que a va-lente equipe lusitana atravessará oiAlIaiiiko até otjtti.

Neste particular pôde ainda nosBar detalhes?

Como não. Conheço mais qnefc-s leões do foot-ball portuguez, rc-prcscutaintica nos motchs internado-cacs,_recommcndam-se nas seguintesposições pelos gloriosos nomes de:

Eduardo Luiz Pinto Basto (.011.7/):Ilonriqno Costa e Jayme Cadete'Xbueks) j Boavcntura Bello, Augustobabbo c Arthur J. Pereira (lialfs):lAníonio Stromp. Carlos Sobral, Fran-cisco Stromp, Antônio Rosa e JoãoBcntes (Jotmards),

E, salvo modificação dc tátimaliora, será essa a tiptipe que uos daráII honra de sua visita.

Quacs os clubs que concorrempara a sua organização?

O Sporting Club de Portugal, oInternacional F. Club. o Sport Lis-boa e Betiífica, fatalmente.

Depois de termos nos explanadoHo íntcressao*emi-4ite sobre a feiçãoçportjva da illustre embaixada portu-Igueza, i impossível prescindir do co-Inliecimanto de como será a sua re-Cepção aqui, no Rio.

Grandiosa. A succursal do Tirof Sport está empenhada, como lem|0 meu amigo assistido, no esplendidoücolhiniunto dispensado á missãoBleck, a ver proseguir, da maneiramais simtptuosa, as mesmas demons-trações festivas, quando da chegada!da distineta rapaziada do foot-'ali,na maioria moços das mais altas fa-inilias de Lisboa, estudantes, acade-mico3, das faculdades e das escolasnaval e do exercito, empregados nocommercio, num eloqüente totafl deklczoito pessnas.

Como é louvável tanta dedica-,ç5o! limão teremos um momento dcRxtremas manifestações de amizade cintima sympathia entre brasileiros cIportugiKzcs. Muito bem!

Ma», ouça: são tantas e tão cs-pontaneas essas manifestações detagrado projectadas. que, o program-ima, que organizamos, de accordopom a illustre directoria do BotafogoÍF. C, já não comporta iodas.

¦— Nio seria indiscripção, conhe-Cerr.ios as principaes?

Tudo por alto, é lógico, pois,pen;o qne nesse assumpto aúmcnuebo Botafogo cabe o direito da pala-ira. Essa aristocrática associaçãoKportiva mereceu ainda ba pouco aklistincção dc uma visita de «. ex. uministro portuguez, que lhe oi levar,pessoalmente, as mamifestações dcBympathià rom que o governo da Re-publica Portugueza recebeu o gestoIde cortezia por ella dispensaria aomeio sportivo de além-mar, no seuconvite dirigido para a vinda dos

£oot-bal!ers da Associação de Foot-

lall de Lisboa á nossa capital. Paramelhor vêr consubstanciada essa sin-Cera affinnação, a succursal doTtroIf Sport. entendeu-se com o dr. Ber-toardino Machado, merecendo deí. cx. a honra, assás demasiada, dcser convidada a collaborar num pia-100 dc festas com que a legação dc(Portugal, honrará os sportsmen luzi-tanos, e agradecerá as cortezias dahospitalidade brasileira,

E' simplesmente Idosvanccedora(essa nova.

Imaghie o que será um csplcn-Hido otnten-party,. nos pittorescosjardins da legação, onde se deve re-unir, na mais elevada distineção, aSuprema elegância carioca?

<— Não resta a monor duvida. Mas,ainda haverá outras festas.

Sim, senhor: Passeios, banque-les, bailes no Club Gymnastioo Por-ÍUgncz, homenagens da Federaçãoúo Kemo, com corso nairtico c parti-<la de wUer-polo, recepções intimasnos clubs sportivos da urbs, assislin-ido talrez, os nossos hospedes tam-bem a uma vibrante demonstraçãoide espirito carnavalesco, offerccidapelos Democratcos ou pelo Hig-LifcClub. Junte a isto, após o brilhantetícícmbarque. que sc fará com repre-Bcntação de todos os clubs de foot-bali, c directoria da Liga Mctropoü-lana dc Sports A-hleticos c do Bota-tfogo Foot-Ball Club, cm um grandecorso dc viaturas; uma visita synnpa-ihica da alegre mocidade sportivaportugueza, a toda a querida impreo-6a da nossa encantadora capital.

Era o bastante.lE, assim, concluímos a interviav,

por entre risos c despedidas. — P.

HANSEATICA ~>águas Minepaeo, Nacionaes 0 estrangeiras

ISittrcicM* a «tomlolllo1'rwça Tlrndent«a87 — Teleplione 1 OSUnu Dr. Mnnoel Vlotorlno 93-TeU>|ihono 1409 —VIU»

THEATROS A CINEMASPRIMEIRA*

«ANIME SOLITAKIENNO MUNICIPAL

llituptniinn nüo 6 um amor popular,dcaies cujo nome corro mundo numaeomjutaa fnell da gloria; nem o po-deria ser com aa tendências que revelapara o drama iooial, á uunr.ira daidrawamrgos scandinavos.

A sua primeira producção thettral."Ante* de levaatar *a finlVum dramaconfuso, «M» da tkwriaa soeialiitai.

A primeira repnscstaçlo dessa —»

fSSKr. mi*_W____\\*

íiüt l—W*.- * bUA '

um canudot atravessa um periodo ver-dadriratncme nureo. A companhia Car-loi Leal, excellente e aí nada. dá-lhvum desempenho prlmortislssimo. Quan-do nmls não houvciic, só para ver oJoaquim Koils, n-.clt-do na pelle de umpoiela, dUcr asneiras mil, valo • pc-ua Ir ató li,

¦ ¦ m **mA COISA E' OUTRA.,.

Continua cm pleno succcsso, co SJoJosí, a hilariante revista de AlfredoBrito c Octavio Tavares, para a qualo maestro Domingos Roque escreveuInspirada partitura, cujos principaestrechos já and.-.m por ahi repetidos, pc-la cidade afora, Acereiee a clrctim-Maneia que voltou a vigorar a mitijatabéUa dc preços da3 diversas lecali-dades, o que uiali concorridos c aura-bentes tornam, os cipeetaeulos, por issoque, todos o labem, é Impossível darmaia cu melhor, por lão pouco diuliei-ro. O alegre iheatriuho do Kocio con-tiaúa. pois. n srr o ihcalro da ponta.

COMPANHIA LYRYICAITALIANA ROTOLI-BILLOROEsta companhia rstl actualmente cm

Pernambuco, trabalhando no ThcatroModerno, que foi inaugurado, comenotae exilo.

O tenor llunzio Dar; c a soprano li-gclro Lydia l.cvi tem feito uai grandeaucoêsso.

Em ir.ciados de julho esta compa-nhia virá para os Lstados do sul.

CARNE LIQUIDA VALDES GAR-CIA. Poderoso ilira.into oura pessoa;debeit e convalrscetites.

COFRES "BERTA"Eio es. de m:\icr nryur.ini;» contra

fogo ç roubo

CAMAS 1(gSo «* nuis solMas,; hyzienicuj e

confortáveis

FOGÕES "BERTA"Far» »• de Irnh» e curvSo • »5o 01

mtfa econn-<ii-n< e nPo tujam

/|n V—sr-rfita UL MOREIRA.• O.

HAMPTMANN

desenoadeoa verdadeim vendava], queveiu repercutir fór» da aa de espe-ctactilo, ati na praça pubKcat

Com "A festa — pai", Haaptmaantambem não conseguiu • celebridade.Esta peça consthne um bello estudo debereditariedade; sxtta, «ada maia. Comotlieatro não impôs «Ma o nome doautor.

Deu-nos depois o dramaturgo tento"Os tecelões", historia complicada deuma greve na Silcsia; dnas comédias,sem grande originalidade; "CollegaCorampton", « "A pellica de Castor";daas peço9 de caracter mjrstioo: "A as-sumpção de Hanucle Mattcrn"* o "Si-no trágico"; o drama histórico "Fio-

_rian Geycr"; um noro drama social,)"O coclieiro de Hcnscbce". em que noipinla a miséria de um operário, e ou-Iras varias peças, todas cilas cem ten-dnii-i.-is para a cxposiçSo de thcorinssociaes.

Nas "Almas solitárias", drama bon-tem magistralmente interpretado pelogrande Zacconi e pela sua troupellauptmar.n põe em destaque, com mui-ta habilidade secnica. o interessante esnggcstivo problema da descgualdadeintcllcctual no casamento. A peça resu-mc-sc no si-giiinte:"João Voktrat casou-se com uma rir-hiosa e terna m-.ilher, Catharina. Oespiriro delle, douior cm seiencias mo-raes e sociaes, paira pelas regiões daespeculação philoSophica e psychica;ella, unia singela rapariga, sò pensa noamor do marido c do filho. O desnive-lamento iiuellcciual dos dois é complc-to. Por infelicidade, um amigo da casa,o pintor r.raun. conheceu numa expo-sição em Paris uma estudante russa,Anna Mnhr. Ella procura-o c encon-tra-o em casa de João Vohcrat no dia |cm que sc haptisou o filho deste « cmque se ncha extremamente irritado eom ja prídica que o pastor fez durante acerimonia. Anna Mabr insinua-se ooanimo da familia Vokerat e fica comohospede durante alguns dias. nessa casa.A russa dispõe dc uma larga culturaintcllcctual.

João affciçoa-sc-lhe, deixa-se irprendendo nos laços da iovcn, dotadade uma vasta erudição; e, de súbito,esse lar, atí abi quasi feliz, transfor-ma-se num verdadeiro inferno.

Chegado o momento dc Anna Mahrpartir, cila sente-se presa ao doutor.

João, encadeado a cila, e a desditosaCatharina. a esposa desdenhada, con-vertida num joguete daquella fatalida-dc em que tudo sc subverte: a sua di-gnidade, o seu amor. ns suas esperan-ços. O desvairado marido, não me-dindo o abysmo que sc lhe abre dean-te dos pés. dissuade a estudante russadc seguir viagem. Ella volta para acasa. Ha uma scena violenta entre otrtsloucado e a mãe: os acontecimentosprecipitam^se. Anna Mahr sáe destavez irrcmessivelmentc, «nas d_cpa_ra-se-lhe João: beijam-se. num primeiro eultimo osctik), e quando o silvo da lo-comotiva sc faz ouvir, annunciando apartida de Anna. Vokerat envia umacana, despc-dindo-se dos seus, mette-senum barco, e afoga-se."

Zacconi esicve_ magnifico de natural!-dade. no primeiro acto.

No segundo, talvez o mais inren3o dodrama de H.iuptmann.cmpolgou o publi-co, especialmente na grande scena comCuth.irina. papel este representado comextraordinária emoção pela sra. InezChristina.

Dos outros artistas diremos que nãodestoaram do bello conjunto que nosapresenta a tro-.tpc italiana, que ora nosdá os seus últimos cspectactilos no Mu-nicipal.

Quanto i casa... quasi desertai ¦—¦* m » ¦

A PPTMKIWA DE AMANHANO APOLLOA revista Córócócõ, que amanhã sàbc

á scena neste theatro, tem 3 actos e\2 quadros c é original dos srs. Er-n-esto Rodrigues. A. Brun e F. Bernar-dos, musica original e coordenadapólos maestros Assis Pacheco e AvCoelho.

Titulos dos quadros: 1*, Quem tononasce...; 2°, Viva o...; 3°, Melhora-mentos c projectos; 4° (Apotheose) Adansa da Luta! 5°, Córócócó; C°, Aver >juem passa...; 7", Cliiuczices; 8a.Cli», verde ...ie encarnado; 9°, Repu-blica da Chine. (Apotheose); 10o, In-ventos c reformas; 11o, Alimentaçãovegetal e politica; 12°, A Paz, (Apo-tbeose).

Personagens: 7.i Cabcçudo, -José Ri-cárdo; Fshiano, Santos Mello; Apache,Pinto Ramos; O Fado, E. Noronha;Pica-Páo. Fareja, Rodilhas, Soldado,Ainaraut*; Abade. Senhor Passos. Mo-renos. Rabicho. Lunático, Mathias d'Al-incida; Mestre Escola. Miguel, Marido.1° caturra, Jayme Silva; Regedor. Ho-mem do telephone. Senhor Vidal, APaiva; Regedor, Mãlaquias, 20 catur-ra. Namorado, Augusto Souza; Boti-cario, Manoel, 31 Vegetal, Sequeira:Travado. Menino Vegetal. J. Soares;Maria. Menina do Álbum. Sombrinhas.Aeroplano. Direito do homem. Adria-na de N-oronha; Destino. Luzia. Julic-fa, Historia, Bicliana.Penteado.Scnhoraviajada. Liga do Desarmamento, Acca-cia Reis; Morgada. Mãe, Sogra vege-tal, F. Martins: Fortuna, Mulher apa-clie. Fol.-iina. Flor de Lotus, Praia. Par-dal, Menina vegetal. Filha, Julieta Soa-res: Custodia. Creada vegetal. IgnczRamo»; i* sereia. Parque Eduardo VII.í" Gluirh.i, Praia. Scnliora vegetal, Aurora; Musica, Illuminação eleetriea.S-ombiinha. Conlopres. i* furta, Cha-íico .irntozem; Georifertc; Pintura, Ave*nida Marginal. Modernista. Chapéo ar-nuucm, Chrysamenro, Esculptura, Ca-rolina Simas; Esculptura. Ponte sobreo Tejo. Huinliena; Chapéo armazém.Magnolia, Theatro. Funicular, Sombri-nha, Juvi-lina: H«lioiropo, Sombrinha.Elvira; Architcciura, Ttmncl, Chrysan-temo, Alice; Porte-Frarico, Chrysantc-sn», Aus-.raMa;: Irrigação, Chry»aine-mo, Francei!ina.

ni»»»BKAGA POR UM CANUDO I

Nunca sc viu, cm espeetaculo porsessões, um deslumbramento ass!m.Tudo é bon. c de gosto. Desde o guar-du roapa até os scenarios, tudo abso-lvlamcine novo. E' por isso que o O»-los Go-ncs, com a revisu. Braga, pv

THEATRO RIO BRANCOA reviata "Cí e Lá", original de Tlto

Martins, e Bandeira de Gouvêa, estáfazendo suecesto egual ao da peça quea precedeu no lheatro Rio Branco.MR KARL JORN

Ot dias 10, 12, 14 e 17 do corrente,serão assignalados pelo tenor dramáticomr. Karl Jorn, que dará tio Muniei-jul quatro variadas recitas.

O arlista cm questão c cantor daOpera Real dc iicrlim e da CâmaraImperial Allsnü.

OS NOMES EM FOCO•

iMMMHHBMBnr"

MISS ÜUKXÜN, uO THEA-TRO ATHENÉE

APOIADA pelas** recoramenda-çScs unanimes dadigna faculdade me-dica do Universo, a

EMULSÃODE SCOTT6 hoje e tem sidopor cerca dc meioséculo, o melhor rc-médio que se con-hecc para combatertoda a classe de de-bilidade, anemia, tos-ses, constipaç3cs, cn-fraquecimento, etc,

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A Emulaio ata Scott 4 rtrrndio*tta tia eraançaa tomam a*m amanor repugnância, devido aobom gosto que Iam. "Atteatoça* tenho empregado amminha clinica a £mii/*lo deScott com muito bom reaut-tado, aempre que tenho naceaaidada de am excellente racenati-tuin te /anca mio da referidoEmubko. Fàemoa aso am pes-•oa de nofta familia, a qualdepoie de aia - la por muitotempo, iato é por etpaço deeeia maaaa achou-ae completa,mente reetaboleclda. Édemulto bom goeto, facilmentetolerada pelo* doentee, e aeprópria* eraançaa (amam-nacom muita facindade, gostam-

do muito de atomar. Tenho.• empregadotio* cato* de ta-CTophuloae, ra-chUiimo, • nadebilidade ge.ral, e tubercu.lote."Dr. HUMANOda BVSTA.MANTE, Kiode Janei—,

míi^SJátt

1| , «1\

EXLJA SEMPRE QUEOS FRASCOS

TENHAM ESTAMARCA.

que m mantém com chiste e correcção cmudo o seu papel; Vasco Peixoto e AlceFerreira.

A "misc-en-scene. de Antônio Gomes, ímai» um estendido trabalho daquelle es-tímido artista c babiliss mo cn.-aiador; osscenarios e3ú os mais bullus, dc mais sur-prebendente etfcito que na presente épocaali temos visto, fazendo honra ao* art sta;que os .pintaram: os sceuographos Luiz Sal*vador (i° e a" actos) e Eduardo Res (3W).

O guarda-roupa, faniecido pc o notável"costtimicr" de Lisboa, sr. Castelo lirance,è luxuoso e de um go3to magnífico.

O nucstiu Lu 2 Comes ulsai.m a primortodt a linda musica da peça que a orebes-tra executou com nma correcção iinpeccavd.

O publico, nos fina es de todo? os ac:osfez repetidas chamadas aos principaes artis-tas e ao maestro dtspcnsanilu.llics cntlnu a3-ticoi applausos.

Hoje, seminda rcprcentacJo do "Sanguecreoulo" que por cerlo, vae estar Ursotempo em scena."

Varias noticias, nacionaes testrangeiras

TnEATKO I.YRICO — Será toje re-presentada neste thcatro a opereta cmactos dc- V. Leliar — "A Viuva Alegre".

THEATRO MUNICIPAL _ ErmetcZacconi, o apreciado artista italiano,carnari hoie, o pcrponaííem que fez a cc*lebridade dc Coquclin "Cyr.-tno de Dergcrac", peça cm 5 actos dc lidmoud KoEtand.

THEATRO RECREIO — A companhia

3ue ora trabalha no Recreio dará hoje, a

c-radciia "oiatincc" da "A' menina dochocolate.

Em "«oiréc" continuar* em scena, ntcao dia io do corrente, esta peça que tantosucccsso tera obtido.

TIIEATRO CHANTECLER— Est* emdia ainda a apreciada revista "O diabinbode saias**.

Serão dadas lioje ns ultimas representa-ções desta peça,

THEATRO S. JOSÉ' — Aqui represen-ta-se a revista "A coisa é outra", pela 31*ver,

TIIEATRO S. PEDRO — O cav. Ame-dco Maieroni, trarí naturalmente, umanova cheia a platca do S. Pedro, com osseus trabalhos dc illusionismo e prcstuligi-tação.

PALACE-THEATRE — Muito bomprogramma, comportando qnasi_ todos osgencros theatraes, apresenta boje, aos seusfreqüentadores a conhecida casa dc divpr-são da rua do Passeio.

ROYAI. THEATRO — A companhiadramática, ora empenhada era proporcionardiversão á sociedade cascadurcnsc, daráhoje a ultima representação do drama cm7 quadros, "Os V.stranguladorcs de Paris .

PÒLYTHÉÀMA — Sabbado, 9 do cor-rente, subirá á st-ena pela ultima vez nestepopular theatro. o emocionante drama jcmS actos e 7 qtiadros, "As ihias orphãs cno dominso, 8 irá pela ultima vez o sen-saci.ir.al drama "Os dois garotos", peca es-ta que obteve ruidoso suecesso, e que temlevado a este popular tlieatro, enchentesconsecutivas.

Daremos opportnnamcnte os nomes dosartistas q\ie tomarão parte uo desempenhode "As duas orphãs".

"PAPA' l£BO,V.V.-!J?D" — Afim de nãocortar as representaçü-s da i>?ça pois quea companhia fica deftniticamcnte no thcatro,c vislo estar rlc ha mivto marcado nm be-nefico para «exta-feira próxima, só no tu.turo fabliado, 7, se realizará no Royal Ihcatro de Cascadura. a primeira repr-scnlacãodo famoso drama en quatro actos. de JcanAicard. tradueção dos jornalistas Luiz Ga-'bardo e Manoel Penteado — "Papá Le-bonnard".-

Conforme annunciáinos. realiza.se nessanoite, a eslréa da Companh a dc ArtistasDramáticos sob a diicccÃo do distineto aclorRátnualdò de Viguoircdo, c cujo cenco iaíoi publ-cado.Tomarão part» no desempenho desta p-pos artisias Maria Angélica e Ivo Lima, hadias cbcgadoF de S. Paulo.

COMPANHIA GOMES B CRIJO' — Es-ti (iiiasi a clicjar a Rrande companh a deiwcretas Gomes e Grijó que vem trabalharnb Recreio, contratada pelo operoso empa-sírio sr. José Loureiro.

A estrí-a ia 13 Ao corrente, cora ornadas mVhorcs peças do repertório.

A respeito d» nova opereta Sanguecreoulo". levada i s.-ena .por essa compa-nhia, dizia, o "Jornal de Notcias . doPorto: ¦ _ ... . „j."A empresa Gomes & Gruó trm, desdehontem cm scena ma:s uma peca qn? poderccnmmcndat.se abertamente comopectaculo bello. interessante c átio-so primeiro theatro dc op-reta.

Falamos do "Sangue creou o . operetaaustriaca de um entrecho singelo, como de-esto, o são todas as peças no gênero, que,nos u!f«nos tempos, ahi ternos^ visto, c r ai-cada por uma musica cheia de or gmalida-de cm alguns números da qual ba um oceen-tuado sabor hespanhol. com a viveza e sa.lcro* que tanto caracteriram toda a musicaque «ie da punna dos compositores do rei-no v zinho. —._ D„

Na aaa interpretação drstacam-se E sy Ko-trni Irene Gomes e o tenor J. Gcnovez.aos quacs o publico applaudiu calorosamentenos finaes de alguns números que aquelle»alistas cantaram com nolavel briino.

Mas outros artistas b» que vao sobertn-mente 00 "Sangue creoulo". Sao eles. An-tonio Gomes, nnm com co P^'de"£ ™R0pub'.ica que quer à rn "ffi^WgSjí,-argo para ii estromar p>ra Paris; OrijO,me é eac^osissmn no personagem que re-nrLn.a* Trlstio que se crvcU^ne^Ujeça6 oúsnHico ninlao qw 4:

&qae vae pelos cinemas e outrascasas de diversões

CINEMA AVENIDA — O fantasma,com 1.438 metros cm quatro partes.

CINEMA PATHE' — Por ata tra-hiçüo, Heroísmo di| um medico e Bi-arritz.

CINEMA ODEON — A atlvogaJq;Papae libertino; O esquilo e Lcoaç;opoeta.

CINEMA PAIilSIEtXSn — Uma fu-ga por entre as nuvens, film em' trespartes cotn 401 quadros; Liga paracombater os homens.

CINEMA IDEAL — Fantasma; Aadvogada; Gaumont Journal (extra).

CINEMA PARIS — Fuga entre nsnuvens: Liga feminina para combateros homens; 'Primeiro baile i fantasiadc Pinsonct. I

CIRCO SPINELLl — Bello program-ma. A segunda "parte consla dj repre-sentação de — "Os flüos de Lcandra",le Bcnjamin de Oliveira. „_

DA AKUUNT1NA

O MINISTRO DÕ INTERIORVAE SER INTER-

PELLADO NA GAMARA DOSDEPUTADOS

E esperada a 11 do correntea commissão de commer-

I ciantes de BostonBuenos -Aires. 4, —T (¦¦Inierlce.n^ —

O deputado Alfredo PaIioIm Interpcl-InrS o sr. Ind.ilccio OoniH, mmtai.rpdo Interior, a respeito d.ij ilciipc'af lei-ta» com o ultimo UUc dado pelo pre-t,;jciitc da Uepublica. .

DutttOS Aires. 4 — {.Americana) —

A policia prosegue 110 -inquérito-loürca fiUIflcaCÍO dc notai dc uul c dc cm-ioenta peso». .....

Oj indiviilun? Ramon C.mipos, JorgeOrliancjas c l.ín CI011T, que ja nc«icliain presos, confessaram qiia »c oc-ciipiiva-..-. cai pàísar n» notas falsa, ia-brlcadas por Anastácio Gonsalci cA.lolplio Caiitasna. ;',.-, ,

Buenos Aires. 4 — tttmertcana) —

I-ni Cbilcciio c 1.1 Rioj», foram sin.i-dos tremores dc terra, que cati-arai.ii-r.inilc pânico no srio da população.

Buenos Aires, 4 ---AAmtricaM) -

O inicii.Uiuc municipal tuneaçou o ar-rcmlatario do tlieatro Colou dc aiiiiul-lar o contrato assignado por cllc coma Municipalidade, si continuar a abor-recer os assignantes da actual tempo-rada lyrica. com operas «^\.c<"":°a lucto de Lamcrnwor, de Douuettlh Utinoh, dc Massenct." c outra? parecidas com c-stas. ji muito estaladas edcicstavelmcnic cantadas pela compa-nhia < uc actualmente ali traballia, quenão esti na altura do prinelpu «teatroargentino. . .

Uuenos Aires, 4 — {.Americano) —

A colônia italiana desta capital com-memorará lioje o aimlycrsarlo do larlecimento dc Garibaldi. nao o tendofeito na data exacta. porque nesse mes-.no dia festejava a promulgação daConstituição da Itália, que c sempreconimeiuciada no primeiro domingo ücjunho. - . ,

Buenos Aires, 4 — {Americana) —

li' esperada nesta capital, no dia u doi correnie a conimissão dc eonunçrcian-

les da cidade dc Boston, que csnl ís, zemio uma viagem dc estudos pelas la--'¦ publicas da Aa-.erica.

O ministro dos listados Lnulos da'

America do Norte offercccrá aos mem1 bros da mencionada commissão, no dia! 14 do corrente, uma recepção, que se

realizará no palácio da legação.ZJm-iioi .-lim, 4 — (.'Inii-ncciia) —

.\a sessão dc homem do Câmara dos' Deputados, o deputado sr. Julio Uoca

Filho pronunciou um discurso, pedindoque seja votada c sanecionada com urgcuciá a Iti sqbrc accidentes do traba-lho e lamentou que num paii cm quea industria sc acha tão desenvolvida; eonde ú tão intensa a vida operaria,como na Republica Argentina, aindanáo exista, por desidia dns poderes pu-Micos, uma lei que proieja as victimasdos accidcmcs do trabalho, ou as fa-mHiâs das mesmas.

Biioioi Aires'. 4 — {Americana) —

A imprensa desta capital, noticiando oannivcrsario uatalicio do rei Jorge \.da Inglaterra, faz grandes elogios a ac-ção exercida por nos destinos da grandenação iugU-za. , .

Unia particularidade interessante, foio facto de sc descobrir qne o rei Jorge vestiverà na Argentina, cm 1879, coiitan-do nesse tempo a edade de 14 annos.

O rei Jorge viera a bordo dc um na-vio de guerra ingez, «11 que servia comogrunuite. cm companhia dc seu irmão,o duque Je Ciarcncc.

Durante n sua estadia nesta capitai.Jorge V, estivera hospedado no palácioda Legação, cm companhia do ministrodc cr.ião, sr. Horace Rumbold. _

Vcriíicou-sc tambem que o rei Ha 111

£>.uerra actual estivera co Rio de Janeironesse mesmo anno.

NOTICIASDA BAHIA

umai tun do

Gü Ferreira.

O ladrão estrangiilador,qne ha tempos foi

preso na Avenida Go-mes Freire, fugiu

do Hospicio, onde esta-va recolhido

Na nofcc de sy dc fevereiro do correnieanno Coe lia Cohtin. aíugataria da pensãosituada á av< n:da Gomes Freire n. 70, fo!procurada .por dois individuos que sJi íoram'á procura dr commodos.

Um delles cra Kaim Koasuroíf, russo, dc23 annop, dizendo-se alfaiate; o outro eraS mon Vruliel. dc 33 annos austríaco. '"

Recebidos com toda a gcntleza . por -Cetcília Colicn, esta muM-.T, spxngçnaria, rníre*.teve com os dois unia palestra q-e demora-va i'i alguns instantes; quando teve necessfjdade do voltar-lhes as conas para apaniiar"um objecto qualquer que estava sobri- ummovei.

Nessa occasiüo. Kaim Kofçuroff saltou agarganta da pobre sexagenária e ai^ertou-ia.violentamente, emquanto S mon . apagava* os

ifiàcos cléctrxos e cm s guida corria ao quar*to dc Oei'Ía c iniciava uma buiça para des.coliri' as jóias que com certeza sabia queella possn'a e uma letra no valor de 4:000$.

Um imprevisto porém, surgiu: . quanui»..Ka in c Simon estavam cítregues Ss' suas=cenas ile vandalismo, ci? que «ma nioradorada casa «Abe as -st-arlas. á toda.

Surprebendidos, Kaim ntnndonou a suapresa c Siuiaii saiu do referido quarto quesaqueava; _ ...

l'or stia vez. a moradora, ao . ver Cecíliades fal tecida, «ritoti por soecorro, pondo cmilrfiandaila os larápios que saram precipita1darnent* para a rua. y\ ,

Cevados jia-a a Rcrvari:í3o Central de Pp-licia dali forain escoltados para a pol.'cin uoi2B districto, por onde correu o processo,afinal enviado para o juizo da 3* «ra «¦minai. ,

Mas. era abril findo. Ka-a simulon delouco e por h'o foi enviado para o Hos.piv o de A'ienado.1 onde ficou cm obser-vaçüo. a mi

Uma subícripção corr-u entre as. merctri-nes para Fc tratar da defesa iic Kaim.

Kste era de eontrnuo v*s*tado por mulric*res de vida airada c individuos dc ma ca-tailur» com os qaaes, certo, combinou asua fuga do manicômio.

Esta Irvcu.a elle a cffuto ante-hontem,pola manhã. ,

A'i í horas, parou nas proximidades da-qncl'e cstabelec ni nto nm automove' vernie-lho cujo "chauf-fenr" sa:u da almofada, dei-vando a trabalhar o motor, e simulou estarfaz ndo um reparo ligeiro.

Subito. Kam fose do nuniccmio e corremira o nino cujo "ehaufícnr" sentou-se. Io.-go á almofada e fe!-o rodar immtdiaU-mente.

O auto dcsappareceu em pouco, emquanto05 empresados do llospicio avisavam dofacto a poVcia.

O 2' dei srado auxiliar dr. Ferreira' aeAlmeida, tio acertada» prov dencia» denpara a captura de Kaim qne soube achaiselle homisiado cm cata de Sarai bedorenU.i raa de S. Jorge »• S3- . . _

liontcm peta manhã, o gnard» cvS m».mTo 187 e vários ag'ntes do Co-11 « »gurança foram i • rcfer;di easa eoeon-traram Kaim a dormir em um quarto iwioetambem dormiam tre» meretrire» « o pre»deram. '...*_

Kam tentira rea«ir i ensita. ma*. In*mado ¦ render-se, Sfguio Mi • ReparfçieCenlral de Polieii. de onde volttri par»o Hoaricio. afim de que o» medico» com-pletem a» «u« observacõe».-

Na a« delegücb auxil-»r e»ti aberto In-oucrto aí;m de qne fique apurado qu»e»sio o» cúmplices d» Vtstt oa faf» *-•«do Hospicio.

Balda, 4 — (Aticnna Americana) —

Brcveràcntc apparecera aqui O Coníio.jornal matutino, de propriedade doAlmachio Diniz. ¦ .

'

Bahia. 4 — (Aítcitcia Americana) —Em virtude do senador Eucenio Tou-rinho. que oecupava o canto dc segundosecrciario do Senado, ter sido nlciiovice-prcsidcutc do mrsmo. passou o lo-üsr do secundo secretario, ao sr. Abra-liam Cohim. .

Balda 4 — {Aoenc-.a Americana) —O deputado Candodo Villas Xlnas.apre-sentou um projecto. mandando estabe.lecer nos vapores de úavcfrSçao bahia-na; apparclhos de tcleBraphin Marcom.

Bahia, 4 — {Aacr.cia Americana) —Móhscnlior Gonçalves Crur., presi-deiiie do Conselho Municipal, celebrouhoje na egreja dc Bomfiin. uma missaem accão de praças, pelo faclo de tera comitiva presidencial, escapado 111-coluiiic da viaécm pnra Scririnc

OA ALLKMANHA

O CHEFE DA EMBAIXADAARGENTINA

DA UMA AUDIÊNCIAEM BERIM

as eleições para a Cama-ra Bara da Diela

PrussianaÚerlim, 4 — {Ilavas) — O clicf.*

da i;ii'uixaJa nri.'i'iiiiiia, tr. Carlo«Sala, u «iia scnliora, deram ItonlcniUO lluícl Atilou, unia rcc«pção. «inresteve brilhantíssima c n tjue nssi»ti-¦nm, entre outras pessoas, o ministro>lc lístadij « menibro do Coincltio l'ederal, dr. Dclbníck, o ü?:retari:i Hrlistado do-i Keeõeioa lisirans«iro*sr. von Jírow: Waluiscliaffe. sub-secretario dc listado da Ch»rice'l»rií1I0 Império, c o presidente do Rcich-sta?.'lambem estiveram presentes quasitii.ios oi cnibaisatlorci, ministros plc-'i!po:etK'iario5 c addidos militarc-.iqui acreditados, com as respectivaesposa'.

Berlim, 4 — (í/ut-ns) — Pelos n-sultatlos até aporá conbecidos, está.leitos para a Câmara Baixa da Dieta'russiana cento c quarenta e sett

conservadores, setenta e trrs nacioitaes-lilicracs, cento c trcs do partidrílo centro, doze polacos, dois diuaniarqitezcs, dez socialistas c trinta rsele progressistas.

As suffragistas inglezasincendiaram iuu

castclloLondres. 4 — {Havas) — As suf-

fra.qistas i cendiaram o Castcllo dr\V'e;t-wooil, cansai*Jo prejuízos 110valor tle quinze mil libras esterlinas

_——% —

O czar Nicoláo c a fa-milia imperial viajamPctersbttrgo, 4 — {Ilavas) — O

czar Nieoáo c raais membros da familia imperial partiram de Yaroslaelcom destino a Rostoff.

O rei da Itália faz umaasccuçâo

Roma, 4 — {Ilavas) — O rei Vi-rtor Manoel fez boje em Braccirinouma asceiição tio dirigirei militar-P

4".

Chegou a Roma o cx-governador de

TripoliRoma, 4 — (ilavas) — Cliegoi-

boje a esta capital o ex-governado!de Tripoli, general Ragni, que foi rt-cebido pelos ministros da Guerra! gcneral Spiitifartli, c das colônias, sr.Ilertòlinij general Mirabcli, sub ;ecrelario da Guerra, muitos ouirosófficiaes superiores do exercito -¦mais pessoas gradas.

Soberanos em viagemMadrid, 4 — (Hirvas) —O rei r

a rainha partiram para o palácio chGranja.

DOS t„.i.t\i\i\t,

O SR. GUECHOFF PEDEDEMISSÃO DA

PRESIDÊNCIA DO MINIS-TERIO BÚLGARO

Os búlgaros atacam umaposição servia perto -

He IstípLondres. 4 — (//«•«) ,— Os jornaç*

lema capital publicam trl«raiunwi dcSofia dizendo que o tr. Gmclioff pedi»linii»!io do cnnto de prc«idcnie doPOllItlho de miniitro» e ministro dosnt-Biicic* cstraniteirns da Bulçaria.

Londres, 4 — (liavns) — ulcirriim-mas de Brlitraifo, puMicados pelo DailyXlail, annuiu am que oi bulraros »•«<;«•nm uma posifllo servi»-porto dç Islip.bricanilo a respectiva ijuarniçüo a

1'icnna. 4 — {lltrras) _— Consta emrodas diplomáticas que a Grccia e lUttün-ria estão prompias a entrar num nrcor-do era que sc estabelece o arbitramentodai quc&iõcs existentes entre ambo» ospalis. _ ,.

Belarnio, 4 — tIlavas) — Coníirma-íío noticia dc que 03 búlgaros oecuparamtemporariamente Islip, c «liio agora procedendo i evacuação da praça devido anotificado da Servia.

/•una 4 (Havtut) — Foi nomeadopaia o cargo de presidente da Confe-rcucia Financeira Ualttanica, reunidanesta capital, o sr. Jacqir.m dc Margerie. funecionario superior do min ste-rio' dos negócios estrangeiros.

A ori-.nejra sessão está marcada paran dia o do corrente.

Paris! 4 Ulai-as) — Inauguraram-sehoje, sob a presidência do ministro dos•ícgocios estrangeiro», sr. Tichoo o-irahalhos da Conferência FinanceiroItallanica.

O discurso de abertura íoi prouun-ciado pelo sr. 1'ichon. qu insist u sobro a importância das qucsiScs eco--toinicas que tem de ser vennhdas niConferência, manifestando ao_ mesmoicmno a confiança que depositava nostclcgados doi paires represcntados.ccro como estava dc que toíos saberiamespe tar os direitos adquiridos dc par-e a parte, . .

Con: inuando o seu disenrso, o minisro dos negócios cstrang»iros disse que

formulava os mc hores \-otos pela prohneridaile c desenvolvimento dos paizesiue tinham tomado parte na ultim:-

eucrra, terminando por declarar que atoinmissõcs. para • se aliviarem dc un-¦eso enorme, deviam quanto antes fi¦ar as obripacões qae a cada um dellcfi-ahia na partilha dos encargos que anícs pertenciam á Turquia.

Respondeu aa sr. Piclion 0 delcgr.de-urco Nail-Bey. que agradeceu a benei-olcncia das suas palavras c declarouiue a Turquia respeitaria todos 03 d -reifos legalmente adquiridos, coinqttan-o esteja persuadid,-, de que o abandone

Ia maior parte dos territórios que pos-suia na Europa, constituc o limite cx-tremo dos sacrificios que lhe podemser impostos;

O sr. Briand é victimade uni accidente

pa,;; A _ (Ilavas) -i- Foi hoje victi-ma de um necidente dc automóvel o sr.Aristides Briand, ex-presidente do con-selho.

S. ex. rccchcu varias contusões rclooorpo, par.-críido, entretanto, náo sergravo o.seu cstaJo.

Japão c Estados-Unidosr Áshinglon. 4 — (Ilaras) — O vis-çoiidc de Chinila, embaixador do Jap5oiicsta capital, entretrou hoje ao governo aréspnsia- do Miltadó á nota dos lisiadosUnidos sobre os protestos dos japonezesresiili-r.tcs na Califórnia.. Ao que sc assegura, a resposta do Jo-pão ê redigida cm termos çordiàes cconvida o governo ilos Estados Unidos3. entrar e:u nova discussão sobre o as-s-iaipro.

Discurso violento naCâmara hespanliola

Madrid, 4 — Clavas) — O dcpu-

lado Pablo Iglcs:as fez hojt?, n.i Ca-mara dos Deputados, um \-iotentodiscurso contra o sr>- Antônio Mau-ra, iio qual asst-surou que os soc:a-listas estavam empenhados em qu-eelle jamais voltasse ao poder, -masnão só elle como também o própriopartido conservador, caso este fossesolidário com as suas declarações dcha dias.

Na sessão <!e boje foi discutido oprojecto da derogação das jurisd-'-eções, sendo approvados todos os ar-tiíTOS.

Violentas manifestaçõescontra o inter-

núncioSar.lt.igc. ,( — {Americana) — Com-

municani de Tiinuco que sc tem real--sado' ali violènias nianiicslaçães contrau intcrnuiicio. tiiòiisenlibr; Siliilia, tendotambem sido iissàltãdoa á sále do eo--erno ccclcsiastico e alguns conventosO bispo daquella diocese fugiu.

O chefe do Io districlotclegrapliico da

Bahia foi nomeado íis-cal das obras da

villa policialBafcU, 4. (CorrcsrondenteV — Tor tlc-

creto dc liojc, Ho governador. íoi nomeadon engenheiro Dagobcrto de Menezes, filhodo general Sotero dc Menezes, fííL-al dasohr.is da villa policial, com scisccnlos milr&a. mensaes.

Pista nomeação tem sido muito commcn-tada pnrque i» nomeado já exerceu ns fun-r-cnes ,de clicfe do iD districto telegrapliico.

A embaixada çitraòrtlirnaria argentina»

em viagemraris, t, — (Ha-eas) — Commitnicam

de Pan, nos Pyrincus, que o sr. ManoelLaincz e cs demais membros da missãoargentina partiram lioje dali com desli-no a Dax,'donde seguirão pelo sud-c.rpress para Madrid.

; DE MONTEVIDÉO

Partiu a esquadrilhabrasileira

thittcviftèo, 4 — {Americana) —Todos 09 jornars desta capital, annun-~i;indo a partida ila esquadrilha brnsiih-ira, tecem grandes elogios á sua ofíi-•ialidade dc quem sc despedem em ter•nos muito carinhosos.

Um tenente do Exercitoenvolvido num

conflictoS\ PaulOA 'An:c'"Hanc)—0 segundo

delegado auxiliar communicou ao inspe-ctor da rrgiílo militar que o tenente dolíxcrcito Plínio Mario, que se acha cn-volvido no conflicto que se deu hontemnuma pensão de raparigas, recusousubmetler-se á identificação.

WtJ ^tl

A despedida de Novelli,cm S. Paulo

S. Paulo, 4 — (jÍMKTÍcamij — O ar-tista Ermetc Novclli despede-se hojedo publico desta capital, levando nothcatro São Josc a peça AHeltiia. Hon-tem o niesmo arlislarcalii-.u o seu fes-tival, tendo o thcatro cheio, c recebeu-do muitos applausos;

CragaiiQur levanta ogrande Derby de

EpsomLondrcs, 4 —- (Ilavas) —Realizaram-

se hoje nn prado do Epsom, com grandebrilhantismo, as coíridai do Derby-Cluh.

O resultado do principal parco doprogramnip foi o scgtii.nte .: cm pri-

l meiro logar, Craganpuf,! cm a°, Aboy-•ur;' em .1", 1-ouvois.

Mais tarde, porem, foi esta classifi-nação modificada pelos juizes, devido auma falta do jockey que pilotou o ca-yallo Craganotiv. sendo então affixádoo seguinte resultado 11a casa da poulcsi° logar, Aboycur; a", Louvois; 3".Great-Port.

AS ELEIÇÕES PRESIDEN-CIAES SÃO

MARCADAS PARA 26 DE OU-TUBRO PRÓXIMO

Os soldados federaes resistemaos revolucionários, em

México, 4 — tllavas) — O prcMiten.•e provisório da Repuhlica, generallluerla, assignou o decreto que designao dia aS dc outubro proxiiun para stprocederem as cleieftes presidenciaes.

México, 4 — (Havas) — Nutici.iivindas de Matamorns. no Eslado dlTamsulip.is, informam que um punliadidc soldados federaes continua aludi iresistir noi revolucionários, que i::v»diram aquella cidade.

Os saldados federaes c»tão rntrincheirados uos telhados da Catbcdral •lo Thcatro.

O "Minas Geraes" é cs-perado ein Norfolk

Nova York, 4 — (America a 1. — Odreadnonaht Minas Geraes ò espcradlno dia dez do corrente, em Ntirfulk

Política hespanliolaMadrid, 4 — (lluvas) — O conA

de Komanoncs, rcfcrhVdÓ-se á icssAide hontem tia Câmara doí Deputadosdcc.laron cons:deral-a como mim demonstração do completo entendi nu10 que existe entre republicanossocialistas.

O ministro americanona Argcntin:

viaja para o interiordesse pai>-

Buenos Aires, 4 ¦— '{Americana)

—Partirá amanha cm cxcursílo pelo inirrior da Republica o ministro da .'unericido Norte nesta Republica, sr. Garrei.

Buenos Aires, 4 — (/fiitmciMii) —A companhia que está trabalhando nrColyscu cantará na próxima sexta-feira,no thcatro do Palácio dc ma lamc Tor-res Castex, por oceasião do festival alioffcrecido a elite portenha, um aeu d»Pacifal.

A essa festa comparecerão n dr. \ :c'.o<rino de La Pla».a, vicc-presideiiie da Kc-publica, o sr. Urncsto Bosch, ministrodas Relações Exteriores, o tr. IndaecioGomez, ministro do Interior, o dr. Nor-beno Pincro, ministro da Fazenda c osenador Villanueva.

Assistirão tsc-.bem. o ministro d - Bra-sil, dr. Souza Dantas ii o minis» 1 dtAÍ>cmnnha, barão vcu dem Iltissc'ié: «dr. Qulrno Cosia, distiiicíos políticos «outras pessoas de elevada categoria so-ciál.

Audiência especial, uoVaticano

Roma, 4 — (Havas) —. O p;ceben hoje. cm audiência cmonsenhor Romero, com qunversou amistosamente durantetempo.

p:i re-pecial,

Eallecimento de umsenador italiano

Palcrino, 4 —. .(Havas)ceu hoje, nesta cidade, o si

l;a!le-.r Oa-

l>riel Bordonnro.

A mi«são argentina naEuropa.

Berlim, 4 - (Ilavas) — O sr,Carlos Salas, chefe da missão iirgcii-tina que e.uaia nesta capilal. partiuboje para Hamburgo, em companhiadc todos os niumbros da embaixada,

Forain á estação dèspòdir-delegados argentinos K-doda kgação. muitos òííliiacs alleiíiãcie argentinos, alguns (liplpmatas e .«representante.-! dos mi,n.iitro.i dos Xogijcios lístrangeiros e tia Guerra.

ir-sc doso pessoa}

No Senado hespanholdiscute-se o

projecto das maucòm-mimidádes

Madrid, 4 — (/luvas) — C.iiíi-miou boje, no Senado, a discussãodo projecto das maiicomimtitidailes,sobre o qual falaram diversos orado-res, uns combatendo o pnrtrJo cònscr-vador c outros aHirmaíulo que ò re-ferido projecto fora subtnettído aoparlamenlò por imposição e sobameaços dos representantes da Cata-Iiniha.

O conde de Ro-.r.anoncs, que estava,presente á sesfão, r 'oteston contraesta dffirtnatiya, decláranüo-à semfundamento algum.

Sessão tumultuosa, naCaniara húngara

Budapest, 4 — (Havas) — A ses-são dc hoje da Câmara Baixa correubastante tumultuosa, cm conseqüênciados deputados <la opposição lerempronunciado violentíssimos discursoscontra os srs. Lukacs, primeiro mi-'nistro

do gabinete demissionário, <conde dc Tisza, presidente da Ca-mara.

_ A Câmara adiou os seus trabalhosííiie dle

A CONQUISTA DO PÃO

A GREVE DOS FO-GUISTAS

NAVAES TENDE AALASTRAR-SE

deste

Os taifeiros, solidárioscom os foguistas,

tambem se declaramem grévc

A grive dos foguistas continua e pa-rece tender a alastrar-se, visto como osíoguistas, que ainda não foram attendi-dos nas suas pretenções, têm agora afazer causa commum com cllcs os ta'-iciros c empregados das lanchas tia Can-taitira e particulares.1 Como se vê, a greve está complicando,e a policia tem alguma responsabilidadeno caso, porquanto, saltando por cimadi lei, começa a empregar violências.afim oe ver se consegue. pelo

foguistas se declararão cm grévc, alian-donando o trabalho, ás 6 horas da ma-nhã.

E a policia, temendo justamente queseja declarada a parede geral, violenta-mente tem prohibido o desembarque dosfoguistas que querem fazL-r causa com-m-.im com os seus companheiros cmgreve.

Essa violência, ao que se diz, é orde-nada pelo dr. Bclisario Tavora. que cn-tende ser esse o melhor meio de acabarcom a grévc.

* * *Dizíamos acima que a greve dos Io-

guistas tende a aiastrar-sc.Com effeito, uma outra classe, a dos 1 _,„,- ¦ . ,-

taifeiros, uma das mais sacrificadas, Ç°fe 'T „,'vem, desde o inicio da greve dos fo- SrevisUs perma

guistas, manifestando sympathias pelaattitude assumida por aqueiles.E, como é uma das classes mais' labo-

riosas, percebendo, cm troca dos seusrudes labores, cada taifeiro, a insigfi-cancia de 80$ mensaes, entraram váriostaifeiros a planejar uma greve, para ofim de serem augmentados nos seus honorarios e ser supprimido o pagamentodos quebrados, que os directores das• companhias de navegação exigem que

I faça.Com essa verdadeira extorsão, os ho-

noraríos dos taifeiros ficam reduzidosá quantia de 50$ ou menos.

Ante-hontem. jA os taifciroí, nestesentido, apresentaram queixa ao capitão do porto, que os aconselhou a naosatisfazerem tal pagamento, por ser ia-devido.

Voltando para bordo, souberam qa«um companheiro havia sido convidadoa fazer o pagamento dos taes quebra-dos.

Então, d* accordo com o qae lhes| havia dito •_ capitio <U porto, aconse-

que os foguistas trabalhem, muito em-hora elles pacificamente estejam usandode um direito.

* * *ÍJ qual como acontece com o pes-

•rai áa U076, 01 empregado! da Can-lareira tambem apresentaram aquellacompanhia reclamaçõe* idênticas ai dodo Lioy, mas os directores têm ligadopouca importância ás suas pretençOca.

Mesmo assim, confiados cm que aasuas reclamações estejam sendo couro-cientemente estudadas, os foguista» coa-tinuwn a trabalhar.

Entretanto, ao que corre, si atí hoje,: lharara o taifeiro a Bio pagar tacs aue-pela manhã, nio forem atteadidq», ot' bradoi.

Reclamaram, nesse sentido, dos dire- -ctores das companhias, c, como essescoisa alguma resolvessem, deljbcraramos taifeiros agir na manhã - de hon-tem.

Cedo ainda, deram aviso ao Centro'Marítimo dos Empregados dc Câmarade que iam desembarcar.

Do Centro partiu uma commissão desete sócios, que, chegada ao Pharoux,embarcou cm uma lancha, na qual pre-tendia dirigir-se a. alguns vapores fun-doados nas proximidades do cáes dopi»r,tò.

Quando se approximava do costado dovapor "Itassucê", foi a conimissão cha-mada á fala, por scrnrdcm do chefe de

todo transe, que ospermanecessem no mar.

Intimados a comparecer á Policia Ma-ritima, ali foram 05 sócios do CentroMarítimo presos violentamente c fica-ram iucommunicaveis, agiiatdaiido a chegada dos carros utilizados pcl.i Casadc Detenção na conducção dc condomná-dos.

Com.o protesto, porém, dc varias pes-soas, os presos foram incttidos num autodc soecorro o removidos para a Repar-tição Central de Policia, onde toramapresentados ao 30 delegado auxiliar.

* *O advogado da Sociedade União dos

Foguistas procurou hontem o chefe depolicia, afim dc entender-se com o dt-Bclisario Tavora a respeito dos pare-distas presos.

E, á noitinha, foram afinal postos cmliberdade os paredistas.

» *A Policia Marítima, a tarde, requisi-

tou do 3« delegado auxiliar uma forçapara garantir o desembarque de mu cai-xões de phosphoros, marca "Olho",queestavam arrumados em duas barcaças,em frente ao Mercado Velho.

tao foi feito porque os estivadores, ap.

quo se dizia, se oppunliatii ao- d6'sciiibar>qtie dos mesmos, por estar sendo ess*serviço feito por terceiros.

Afinal, com o apparcciiiiento da f.-rça,o serviço correu sem maior novidade.¦ ¦ aa**r—*m*j*M ***. 1 i>iHih .1,. 11

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Mtamm, #» liw qui ai a ItfTa D»m 4llUuiu niiu o nulo 4* mi UM.

rlMlmuii rnlueu-M na daMlni*, ¦ êti._ mu, a loknne c*r6i(M da Imiiem 4c

!•¦' Uirono a4i«d« fnpartdo, adeniidoé* tlttaa, lijriilo 4c «ir ti nrtulas tci-IMu d» anli. Mcupiml» Mar central i¦wnina Mina iti l.ounlca di Sllvi Manamainta— tia eoiíat a uniicm, .iiihiuiiu.temãulH cltclilcil, niiiii.nn* iweinlili't,«noi um conjunto di tlrcumitanclJ» dan4o io ícm um itpccto admirável a iiujriii«im la rwtlur i cniei.

Ap4i a bciçílo ilit SintUi¦••¦<, tm que•Ifn-iuii iiuniil .-.liiicnii nioiiitiilior Ami.l.n,ariilyuJn pr'os inc i I..1.-1 'Nino M nrlli cFu««l, dir limlu at ccihiioiiíiu o cencieFio do> Su,i.'-. rcalliou te a btltliant» cc.rlmonii da i«nii.'l.i ¦!«• Nu«a Senliura.

ÃO rCV. Illiiil-r li-l I-. ..'¦ M.llii IllNIlO <liKOH COUb> íi-.il-il li . .il' M!.i.!i.!i", liín-l lio paiirgyrlco 1I.1 Virgem S-iniioma.

lím Iodei ai mio* at diuiIcm lacrai (o-rain execulailii pclu mciiliiit c pmtcuju»do A-)!o.

» ? »Viajantes

Oulliino modelo lançado pela casa Màrgainc-Lacroix, do Paris

Datas intimasPeateja hoje o seu annivcrsario na-

àalicio o tr. José Joaquim FernandesBranco, idoso funecionario da Inspe-¦toria dos Serviços de Prophylaxia.

Festeja hoje o teu annivcrsarionatalicio, mme. Amélia . Dias da Cru.:Rocha, estimada directora da EscolaEstacio de Sá, e digna esposa docoronel Antônio Soares da Rocha, sc-crelario do nosso Arsenal de Guerra.

A' illustre professora, não só o cor-po docente, como tanibem as suas altim-nas, por tão faustoso motivo, offcre-cem delicados miiiios c farão rezar, áslo horas, missa cm acção dc graças, naegreja do Espirito Santo.

Faz annos hoje o sr. Vicente Sa-bino.

Faia annos hoje d. JoannaClareason de Freitas, progeuitora dosr. Erothides Freitas.Faz annos hoje o sr. Abilio Ma-cludo, estimado commerciante dc nossapraça

Carlota, filha do capitão Elysiarlo- Fu-entes Carqueja, iuncciouario muniei-pai.

*-*¦*

Enfermos• Quando cm viagem para esta ca-

pitai foi ante-houtem, em uin dos trensda Central, accoinmcttido dc uma con-gestão o illustre e estimado coronelAnnibal de Azambuja Villa Nova. di-redor da fabrica dc Cartuchos c Arti-ficios de Guerra,

O seu estudo é melindroso.A' sua residência tem affluido iiinu-

meros amigos c camaradas que vão vi-sital-o c confortar sua exma, consorte,

O general Eari.-., chefe do grande es-tado-inaior, mandou honteni visital-opelo chefe do seu gabinete "-'•ronel Neiiva de Figueiredo.

* * *Manifestações

Os neadmicos da Universidade Na-Faz annos hoje a senhorita Taey j cioii.il do Kio de janeiro, fizeram hon-Pire» Ferreira, filha do deputado joaquim de Lima Pin-s Ferreira.

* *Casamentos

Reallza-se hoje o casamento do 1"tenente da Armada Francisco Paes deOliveira, com a senhorita Sylvia Mur-tinho, dilecta filha do dr. ManoelMurtinho, ministro do Supremo Tribu-Sal Federal.

O acto civil. 6erá i 1 liora na resi-denda dos paes da noiva, e o religioso,Ins 1 horas da tarde, na egreja do Sa-ffrado Coração de Jesus, á rua Bcnja-min Constant.* Rcallsou-se, ante-hontem, á ruaE. Luiz n. t», em Nictheroy, o enlacematrimonial da gentil senhorita CarmcnÜatfos de Mello, filha do dr. Vi-Ctoriano Borfcs de Mello, superinten-dente da Estrada de Ferro Maricá, como sr. Octavio Augusto da Silveira Va-rella, estimado caixa da Companhia dcSeguros dc Vida Nova York.

A' cerimonia compareceu grande nu-mero de convidados, sendo ao terminarnfferecido aos presents, pelo dr, Bor-ges dt Mello lauto Jantar.* •Conferências

tem uma grande manifestação ao seudirector dr. Aliilio llorges. •

A's S horas da noite, com a presençado presidente da República c docoronel Cruz .Sobrinho, representai!-do o ministro da justiça, foram inau-filtrados no salão nobre da Cniversida-de os retratos dos srs. barão do Maça-Inibas c dr. Rivadavia Corrêa.

A's 9 horas da noite retirou-se opresidente da Republica, que foi acom-panhado alé o portão da Universidadepelos alumnos c lentes.

Os alumnos realizaram a seguir umasessão solenne. a que presidiu o dr.Abi-lio Borgc3, falando nessa oceasião cmnome do corpo docente do Collcgio, odr. João da Motta, e cm nome dos aca-demicos o sr. F. Vieira, que offcreceuuma linda corbcille ao dr. Abilio Bor-ges.

Por fim o dr. Abilio Borges em ummagnifico discurso agradeceu aos seusamigos e alumnos, aquella manifestaçãode apreço, sendo extraordinariamenteípplaudido;

Terminada a sessão foi pelo dr. Abi-lio Borges offen-cido ás pessoas pre-sentes uma lauta mesa de doces, trocan-do-se por essa oceasião amistosos brin-des,

Reuniões* * *

A Academia Nacional de Medicina.rcune-pe hoje em sessão ordinária, ás8 horas da noite.

a o. í • j . Ordem do dia: Prophylaxia d.i Sv-«a» rt»1"*

da.-Scrle a,M-reo 4° »MÍ3 e d" moléstias Venereas en» sc-paira A. Deiber realisa-se hoje, ás ral *4 il» horai da tarde, na BibliothccaNadonal. tendo por thema — A reli- -r» 1» •gilo no Egypto, suas origens, o seu dc- 1 ItellfflOSaS«envolvimento.

» » *

* * *Clubs e festas

Por motivo de seu annivcrsario na-taltóo, oecorrido no sabbado, 31, foid. Maria Fontoura da Silva Rocha, es-posa do a" tenente Silva Rocha, muitoíelioitada por suas numerosas amigas.

A annivcrsariante recebeu os cum-primemos pessoaes das seguintes pes-soaat

Si-nhoras t Viuva O. Espíndola,Hcrminia Fontoura Rocha, MagnoliaGalvão da Fontoura, Corina O. Sodré,Manoclha Fontoura, e Veríssima daCosta; senhoritas: Maria Uugcnia daFontoura, Ruth Fontoura Rocha, Ma-ria AdeHiide da Fontoura. Mariannada Fontoura Rocha, Alayde Espíndola,Lamnia Espíndola, Nair c Maria Gal-vão da Fontoura, Marianna G. da Kon-toura, Dituh da Fontoura Rocha c Syl-via Sodré; srs.: general Carneiro daFontoura; capilão Pompilio da RochaMoreira, capilão Abe! Fontoura, Alon-so da Silva Rocha, Adherbal Espindo-'a. tenente Antônio da Silva Rocha.José, Fontoura, José ÍI. da FomouraRocha; Anizio da Silva Rocha, tenenteVeríssimo da Cosia c muiios outros,além de muitas cartas, cartões e tele-grammas.

Aos convivas foi servida uma chave-na de chá, e doces, sendo n annivcrsa-rian-e muito brindada, pelos srs. .tc-nçnte Silva Rocha capitão Abel c se-nhorita Maria Eugenia da Fouloura.*:* *Exposições

Em vista da grande concorrênciaOestes últimos dias; a exposição dospintores nacionaes Carlos Oswaldo eE. Utour, na Escola Nacional de Hei-tas Artes. .10 será encerrada, sabbado,J do corrente.

O conhecido clluico dr. ConstancioI« Jesus, procedeu hontem. a uma inier-*t»$5e cfrurgka ua senhorita Maria

>*a capella do Asylo Isabrl, desta capital,çelcbrou-se a devoção do Mez Marianodiariamente, com notável concorrência de fa-in lias, officinndo o director do Asylo, mon-senhor Amador Bueno de Barros, que. dopalpito íez praticas doutrlnaes, desenvol.vendo diversõi pontos relativos ao conheci-menlo pratico da Religião Catliolica.

Nos últimos dias do mez, de ri a 31,rearzaram-se os c:;c:cieios espirituais tantopara a Comiminiilacle do Asylo, como paraas diversas associações que auxiliam a insti-tuição.

O venerando sacerdote da Congregaçüodo Iminaciilailo CoraçSo de iMaria, padreCçraldo Palomera duas vezes por dia dou-tritiou os piedosos cxerctanles, cujo nume.ro crescia todos os dias tornando-se o vastotcmp_o pequeno para agazalhar as numero-sas famílias, maxime na festa da Corôaçãode Nossa Senliora.No dia 30, festa do Sagrado Coracüo de

Josus. o bispo. d. Sebastião Leme, celebrou« missa da Communhão Geral, pregou nofim do acto coiijrratu!amlo-se com o d rectordo Asylo pela commcinoração diária das ílo-na« dc Maria Santíssima, perante tio gran.<Ic numero de famílias, devotadas ao cultoda M5e de Deus.A' tarde do mesmo diai *>• «x. re».

presidiu a rcun ão geral da Assoeiaçüo daseillias de Maria, recebeu na referida asso-ciação muitas aspirantes e filhas dc Maria,cujo uniforme e compostura muito ed fica-ram a numerosa asscmbléa. Eis essas almaspredilectas de Nossa Senhora: Dolores C.dc Caslio Maria N. Machado, Maria AiSampaio Vianná. Ma.-ia Werneck, Maria deI.ourdes Miranda, Isaura S. df MirandaAmei a K. M. Teixeira; Laudelina Pas-choa Clorinda F. de Albtiquerquef JudithF. de Albiiquiirqnt, Anna Tolo-nei, TherezaKibeiro. Noe.iiia Tolomei. Iria M. da Con-ccição, Carmcn Ramos, Cecilia Ramos Carmen M. Rezende, Ver3 M. Rezende. Al-ura Vilaça Maria L. Tercira e S.bastiana¦M. da Conceição.

O ul;in:o dia do mez consagrado a MariaImmacúláda, foi dt maior so'cnni;Iade, alémda missa rezada pelo padre IVmnera e com-munliJo geral de !od:.s as asociaçSés e fteiftfve-Mogar ás io horas a m,s?a pontifica1,officiando monsenhor Amador Hucno, as£Ís-t:do dos crpitui^rcs da Catliedral do nossoArci-bispado, rnonse-ilior-j Soares e Isau-ro, conegos Pio e Jcronymo.Ao evangelho fei o panegyrico o ralssio'nar'o Palomera sustentando e d^scavolven-dc a Iclla these ?r- Maria celebrada uaive.--

Vindo dc S. Joílo «1'KI-Rcy, adia-lonesta capilal o dr. I.uli Affonso Draga.

4.

A horda do paquete "Itaiinga'', acom-panhado de sua exma. familia, chegouhontem de Alagoas o dr, Aquino Ki-beiro, ex-secretario do Interior no xo-v«mo do coronel Clodoaldo da Fonse-ea, 0 dr. Aquino Ribeiro era, dos au-xlliarci que aquelle governador levoudo Rio, o unico que restava.

*Hospedaram-se na Pensão Americana

01 seguintes senhores; Joaquim Mon-teiro, coronel Bailllo Rodngiirs ContaNcito, sua senhora d, Clzyngabl Au-fu.iu Caslro, José Ferreira Gomes. An-tonio A:cidc3 Kibeiro, llonorio Barbo-sa, Francisco Pt-ixoio, d, Maria Xandóc dr, João da Cunha Gaspar.

Hospedaram sc no Fluiiilncnsc-Hotcl:Arlindo Carvalho, Francisco dc Olivci-ra Campos, coronel Iicnrique Cuima-rtes, coronel J, Duarte e filhol dr.João de D, Pacheco, I.uiz Nogueira daGama, Ramiro de Burros, lljppolitoRocha, Bcrnardino de Campos JoãoMoreira Silva, I.uiz Pinheiro dc Sou-ia, Josepha Lopes c familia, A. B.Barkcr, N. I.evy, engenheiro Tobias,Ângelo Mattos, Pacheco Agollli AgenorMiranda, José Ferrado. C. N. Anrn.Antônio Carvalho, Francisco Domin-pies, João Delsccco, Magalhães e Cai-das, Anna Fronibo, Carlos Ferreira Ba-ptisia, I<. C. James, Dcmlciaiio A.Cardoso, dr. V, Engiit, Aifrndo Go-mes, dr. Leitão Pinto, dr. Franciscode Assi'| Pereira da Silva, dr. Luizdc Assis Pereira da Silva, Antônio Pc-reira Rodrigues. João Francisco Limao familia, dr. Plragibe, dr. J.' Langce coronel Paes Leme.

*Esti na capital o dr. Manoel Dias

de Aquino e Castro, juiz federal deS. Paulo. *

A bordo do vapor Orita chegaramhontem da Kuropa os senhores :SraversIsabel, Joriscnd Arlhur, Roberto Wil-liam, Rodcloffe Fredcrlch, WadlahèShiamana, Hamilton Elles, Darcy Mc-lhe, Ferhinche Urseii, Payme Ainnil cDomingos Siizarclo.

A bordo dn vapor Vasari chegaramhontem de Buenos Ayres os senhores:Augusto Dnmazio, Virgiiio Damasio,Jennie Criffiths, Arcliucs M. Lcun,Gcorge Barrctt, Kichard Eisl.-r, GcorgcMarc, Ellioí Cafcr, Fugine Tcnipleton.Patrich Hora, Ilanry Langc, Frcd RossI.yce Ross. Jnseph Sianey, Charles Per-rin, Karl Tapp, Williahi Trioleri Sala-mon Güisbcrg, Manoel Guimarães, Da-vid Mcssc, Paul Taycs c Jcssie Taves.*

A bordo do vapor italiano Bracilcchegaram honlcm de Sanios os senho-res: Gustavo Aguiar, Frcdiano Roma-ri, Antônio S.iqueirá; d. Maria Leopobdo, Francisco da Costa Pires e OlvariGiffi.

A bordo do vapor nacional ltatinga,chegaram honlcm do norle os senlic-res: Ulysses Florentino de Souza, dr.Thomé Gibson, dr. Enrico de Sá l'e-reira c senhora, Armando Antunes, dr.Argtmiro Ribeiro e familia, João Aqui-no Sobrinho, Orlando Vercrlcns, d.Alice Oiticica, Manoel Deodoro Fon-seca, Aialiba Amaral. Manoel SamaAnna Antunes, dr. Arthur Torres. Ro-berto Gorinaiii Arthur César Bcrcngúcle senhora, dr. Alberto Marlins, ManoelÁvila Goulart, dr. Joaquim Novaes,M. de Scnir, Francisco Pacheco, Mau-ricio. Vieira, 'Conslmiiiiio Lobato, Mu-cio C. Almeida, Francisco Fragoso,João Snut. José Mattos Teixeira, Fran-cisco Ciivati, Joaquim Silva Terra, JoíóMaria M. da Silva.

A bordo do vapor inglez Orita par-tiram hontem para Buenos Aires ossenhores: Luiz e Maria Guilhcin, Fc-lippe Belido. Henrique; Liurola, Henri-qtte Kfohebçrg, Eugênio Roger c M.Couloud e senhora.*

A bordo do vapor Vandyclt partiramIioiUcm os senhores: Victor WellisclíiArmando dc I^mos Peixoto, J. R. Cul-len. Chrysoforo Gausecó, L. Xoblc.Johnson Martin, Alfredo P. Cmilrn,A. F. Sap, Franck Carney. II. Cart-ney, Osmer S. Burt, R. Curhiari e fi-lhos, Jonh L. Newhir, M. E. Tirncr-son, Gcorge Herford, Américo Veiga,Alhert Rcmencs, Adolph Lessa e FranWilson

A_ bordo do vapor allcmão Cap Rocapartiram hontem para a Europa 09 sc-nhores: Asdrubal Barbosa. João Fran-cisco Ferreira, Antônio J. Pimenta efamilia, d. Julia Tavares, EdgardThiers, Hens Stoltner e familia, Joa-quim Oliveira Soares e familia, ErichHoeppen. dr. Julio de Sá o familia,d. Carolina Shultz, Duarte RibeiroSilva e senhora, Manoel Alves Sobri-nho e senhora, Antônio Ávila Pinho.*

A bordo do vapor nacional Ilajubápartiram hontem para o sul. os senho-res: Maurice Paisano e família, Henri-que Telesio, Luiz Gabey, d. ManhaReinhart e filha, Maurício Coelho Go-mes, capitão Bernardo Ruas, d. OdctteP«reira, Pedro da Silva Pereira, JorgePedro, José Marques Ferrugem e Joa-quim Caetano.

*Pelo trem mineiro partiram hontem

os senhores! Guilherme Antônio deAzevedo, dr. Cândido Pereira de Cas-\m, Joaquim de Souza Soares, AméricoFerreira Alves, dr. Camillo de Azam-buja e Joaquim Pires de Carvalho.

*Pelo trem paulista partiram hontem

os 6enh»res: Olegario Gonçalves Go-mes, Américo Pinto de Oliveira. Ja-nuario Salles, Bcnedieto de Castro,Francisco de A99ÍS Braga, Raul deCaslro e Pedro Fernandes de Lima.

Pelo trem mineiro chegaram hontemos senhores: Anionio Gomes Avellar,Bcnedieto Gusmão, Joaquim de MouraSalles e Antônio de Castro Silveira.*

Pelo trem paulista chegaram hontem09 senhores: Américo Ferreira de Oli-veira, Bento de Paula Gonç Ives, Amo-nio de Menezes Fiúza Américo de Vas-concellos e Manoel Paula Santos.• • •Fúnebres

Os empregados da acreditada casacommereial Pinto & C*. fizeram rezarhontem, ás 9 horas no altar-mór da ma-triz de Nossa Senhora da Candeláriauma missa em acção de graças cm horae-nagem ao sr. Manoel Joaqirm Pim oda Silva, chefe e sócio da referida firmae cujo negociante foi salvo do desastrede que foi victima no dia 23 de maiofindo.

O a'tar-mór estava lindamente iiltimi-nado e ornamentado.

Foi celebrante o padre José Augusto deFreitas acolytado pelo smeninos João cBorges.

A missa teve acompanhamento a órgãofoi cantada.D. America de Carvalho ísposa do

sr. Victor de Carvalho cantou a'Ire Maria, uo que foi acompanhada aórgão pela senhorita Sindulpha d'Omcl-'as.

O acto religioso foi feito eom todasolennidade e grande foi o numero

de pessoas que a elle compareceram.

ria capePa de N. S. da Piedade darua Marqucz de Abrantes üs 9 i\i, ceie-

fa.i« mh» por ilma 4, VtlAtta» 4tAura) di Araujo • SÜra, eem*— iam, Culoi dt Armjo « IU».

Ni urrj» 4a Candelária, —tm-u Ma,ii ia horas, mima for aláa ü* m. Ar-dnir Hiofkii-r, Inuio do ir, AltxandriSiochler Pinto de Mcneici,

•Foram hontem reiailai ii t lla da ma-

«Bio, na tgreia da Crui doi Militares,mlman de letimo dia do Miiamento doeiarechal Bellarinliio de Hiadonçn,Olflclaram em iiiffraglo da alma dopranteado militar, no ulur-niár, o rev',(.uiirrllno do Miriml.i, acolytado pe espadrrn Jo«é M.uiiu-, da Silva e Domin-roí Pinna 1 no »iur di Nossa Scnhuudai Uorcj, o padre,Augiitto Silva o 110 altar de S. Pedroo rev", Carrecclo,

A sul. um.I.i.)..- revcst!ii.ie de todo ocerimonial,

A missa do a> ;ir-mir foi eaniadn ten-do como cercmonlüHo o vigário Pintoda Ciinlm, da Cnudelirla,

O curo em alio tomaram parlo commas iiim ;i.i.n n,rloi membros da Ir-mandado e ufficliu-i d» terra, foi acom-punhado pelos reverendos SI Oliveira.Carvalho a Romualdo Pinm,

Totla ornamentada, crgula-se uma eçaao .'entro do recinto tcmpiar,

A1 plcdoiti so ciuildadr eitove prest-nteavulialo niillcro de parentes, amignii,coniponhclroí e adinlradorci do morto,

Na CaihcJral de Niciheroy, foi rezadnhonti-m mirsa nor a ma do capilio tenenteMareio Monirirn, rx-dclcgado da Capita-nla do purto rm S. Joio da Barra noEstado do Kio, mandada celebrar poiaua familia,

O officio fúnebre foi asslitldo por In-numerai pessoas,' achando-se o templo re.piro, lendo durante a cerimonia ete-oiiiii In marchas fúnebres ao "harmo-niu.n" 09 maestros José Botelho e Er-nani Paiva. •

Fallcccu liontem o «r. Allrulo José Ta-vares, csciiptulirlo da administração daSanta Cusa dc MI«erlcordla.

O flmido <|tic deixa viuva c fiUiu» era:mpçesado naiiurlli* pio estaMecImento hainaU de .'-' annos, onde vt* iteiattncnte es-tftniulo pCtOS icuf doies Ue caracter.

O rnterro do estimado chefe de família,reali/a-se hoje, h% 4 liorai da tarde, saindoj feretro de sua rcMdenci» t\ rua Antôniole Padua n. ai. na ICsiação do Sampaio.»

No cemller'0 da V. O. 3" de S Fran-ei «co de Paula, repoutaríi desde íunucin,os resim iiioriaei de ll, Maria Antonia fer-reira vianná ltraud.lo, casada, dc 4$ an*uos de i.l.i.le, lallccida i rua Aqucducton. Jin. *

Saiu homem, ás 5 horas da tarde, ita ruados Invalidas 47, o feretro de d. ItalhinaMcà y Meia, viuva, dt 45 anno<t dc eda>i'c, tendo sido sepultada uo cemitério dcS. João Uaptista. »

Fallcccu no Hospital de S, Sebastião, efoi Beptiltado liontcm, no cemitério dc SinJnüo Daptllto, o sr. Francisco Jorge Lau*ria, cas.ido, dc 22 aunos dc edade.

*No carneiro provisório, n. 4.05a, quadro

(rt, do cemitério de S. Francisco X.ivler,oi liontcm sepultada d. Kmilia dc Souza

UflBtoj, esposa do sr joré Antônio finn-çalvcs ltastn«, estimado c conhecido ínter-essado da Confeitaria Paschoal,

A indi tosa senhora deixa nina interessan*tc filhinlia, a innocentc Hcrminia.

Grande fui o numero dc coroas que co-briam o seu ataude, uão Feudo possívellescobrit-a no seu caixão morltiarln, pelasnnumeras flores que a envolveram.

Km carros forain levadas ntc á cidadeili.s monos os mais lindos trabalhos artis-ticos em que sc liam as seguinte* incri-|1Ç.>5!"A' nossa nunca esquecida Emilia» seusirm fios";"A1 niinlia idolatrada esposa, José Bas-tos";"A nossa querida irinü, Ermelinda Ro-driirues";".Saudades "ternas ¦ de sua dedicada ir»má Gloriai Paiva c filhos";•'A' Emilia <le Smira llastos, saudadesdc Uernardino c familia";"UorncnaRcm dos empresados da Con-fc!taria Paschoal"{"l.emhranca da família Francisco de A3-mclda Santos.";"Saudades dc Horacio Jnsé Banks?-:"Samlailes de liduardo Pereira Leite":"Saudades do capítito dc corveta JoaêA. dc Alencastro Graça";"A' nossa boa Mimi, eternas saudadesdc lsalul e Willy 1'lates":"A" Mimi, exlicmccida filha Hcrminia"!

¦ ¦" A' boa Eniiliulia, saudades da vluraFernandes";

tllnmeudgem de Julio Vaa de Moura";".Saudades do dr. Edmundo Oeste e fa-milia";"Saudades de Feücia de Si e leu noi-vo":"Saudades da familia Alvim";"Saudades dc Kmilio de Menezes";

Saudades de Custodio da Cunha Lima

._ r - <•m**mmmm*99mmm*m'^^ ¦

Ú'i'M -:in

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COMO 8E CURAMOS INCOMMODOS

DE SENHORAS>wtnutiiitiuuiiiiiiii«miiiiiiin«iiiuiuiUBiiiiiiiiu.-oiiiiui!iii:iiiiiiiiHiiiiiiiimuuii«Bi»uiuuuiun

IIINNItl*<IMMMl

AStiide di Mulher, t o m.iraviiho.so remédio qut cur»

inconinioilo». de senhora», quulquur que seja a edadeda enferma, Combate simpensões, (lorce brancas, (luxos,eólicas uterinas, heinorrliagias, Irregularidades menstruaes,a obesidade, e, em casos de rheumatismo, as melhoras 10manifestam ás primeiras doses.

A obesidado, o rliciiniaiimno nas senhoras, bem comoalgumas pertnrbaçCea de seu aparelho genital, 'ém comocausa o arlhritistr.o.' B esti provadoque A Saudo daMulher combate taesmanifestações de (un.do aithritico.

Nos casos de en*termidades que seaaanKettam nas epo-eas menstruaes, to*aiam-se 4 colherespor dh d"A Saudeda Mulher, duranteo periodo dessasépocas.

Nos casos dasoutras enfermidades,toma-se A Saude daMulher de duas aires cotlicres pordia, até manifestar»ao a cura. ASAUDD»MULHER>APAüsoiNTERNr

lOlHIMtOrifl DADQT & LASüailLA • RIO.—i—i—. -

OS PROGRESSOS DA AVIAÇÃO

Çuíllctux levanta aprova mun»diai da distancia,

percorrendo 1.253 kiionjetros

**m—*»*****m**mCollcgio Militar do

KarhaiTiiaDtvirJo Minpirccer na »W» ddfir»i.,ti,-ir,iiiieiiiu, cm Daibüctni, noi du»

«uixii díimul,,,, â, || |„ir,„ ,), „u.nlií..iriu i|v |-r<-=K.i. iu .»inu ii» nliiiiiiio, par» miiirlculí u» nfcrlee CollcBio. 01 i-4inliil.il.., ,|u. f» ii h ,iu im \'t,Uitu dc Mui.,» f Ikiii 4»Iui oi qu? íjI-tiram-«o» «imu rualiiadAi n» Collo.ui > Militar da Ria .1. Jintiro,0\* 9, — Alberto C»rlu« .le Oliveira,Allpio lelxilm ,le Oliveira, AnionloUioncla IVrrlra IVrriii. nfllmrlo Al.ve* Fi-rtiinilM Tnvor», Urcno Coiricvd» Irscnna Gome*, Citio Cunha Opn<çalvei, Adriano Mctrllo Pilhn, AluiiloDavcl. Aiii,-i.ii.i de -m.iiiij 1'iaurirrÜu,Anionlo Cailfü LlKjrctlt dl AudiaiU-,Anliur Lovjr, Clodoneu Uavl»,

Turma inpplrniciiiar — C»ro OiiipieKnlraila, I. li ,n,| 1 de Au.li.i.l.-, Hulllier.IUC l'.-|.'l.l l-l -.1! I.i,.. Illlllili. lio lkl.ll-iuc»,

Dia io — Mori.iiui Peixoto Uma deVoiconcelloii Gamallcl Pereira ile Car.v.ilhn, Genaro Pereira da Comi, Gui.Ilu-iine Daltltit Vai, Jii.i1 I.I-.V. VineUis Sumo, Manoel Pana do l.euo, Jo»^Aii.iii.in do Caitro Junior, .1 n»í I uiz drOliveira, Ju»»* Maria tio Moiax Uarroa,l..ii.i)iiii- Praiietfeo Uonlfaclo de Au.iliiidr, Manoel l-'uluenclo Roíjucltc.Mar.cillo ile Ariiir-i Rrilo.

Turma lúnplcmentar -- Paulo Cer-mieiri Pereira, Pojucan Joii PcrreiraMiinilin, Waldeinar I.uli de Oliveira,lluy Cancdo,Dia ii — Mario du Cenincira Ci-

pelll, Octavla MjiiIus Ni-vm. Oinar dnKi-nu Dnrroí, Oncar liomcs do Amui.il,Ouo Pereira de Carvalho, PaulinoSanla Rita Nitro, Renato Uomilcàr He-louclicl, Rtdlo Alvei Pernapdet Ta-vora, João llaptista Grlapo RõmAo. Ge.iieniío Josí ili Silva PontCI, Paulo deOliuira Mendes, Álvaro dc SouzaMello,Turma lupplemcntnr — Samuel daPonieca Pcriiaudci, VValdcmar Jardimda Silva Reli, Carlos Murillo Relu.Kuy Tinoco c Newton Belleza,

** * i > iSciisiiciomill I

?Faltom dois dias

OHRIB t nt

Rnphacl Cãímon Sequeira";" A' Eiuilia, sua futura cunliada Adal

de suas amiguinha» Quasiz» ."SaudadesfJro9".

Atí o Campo Santo acompanliaram o entcrr.inicnto ns seguintes pc?foa9, alem denutras, úc que não pudemos tomar os no'mes:

Antônio llaptista Peixoto, AgostinhoTeixeira liibeiio, lJoininuoa Rodrigues Pin-to, Josí Acosiiulio Darbosa, Francisco J.Fernandes N"etto, dr, Dcrineval da Fonse*ca, I.uiz Silva 1'into, Julio Vaz de Moura,Daniel llastos Tillio, Antônio José Ferrei-ra. coronel Joaquim Lacerda, Kduardo Pe*reira I.cítc, João Josó de Araujo, Adalgizae familia I;ilardi, Franklin I.opes da# Ko*cha, Antônio Mivandozo, capitão DomingosItraghj Arthur Aguinrj Edmundo Bastos,MareeiÍno Tavares Ferreira, Ricardo Ma*noel I.opes, Manoel Balelho, João Nena,Josí Kiincs de I.a^e, representando os era-pregados da Confeitaria Paschoal; Bernar-dino Ferreira Cardoso, Joaquim FerreiraCardoío, Pierre Pocliat, ÍI. Santoi, ManuelAffonso. ncrnaidino* Mcircllcs, o nossocoinpauneiro Alfredo Silva sua esposa d.Isabel Nunes da Costa e Silva e seu filhoAdbcniar dc Lima e Silva.

* » *associações

A União Catholca Brasileira, cuja lHeprovisória é no Convento de Santo An-tonio, elegeu para seu presidenie o acade-mico de engenharia Jorge Dutra 4a Fon*Stca, em ,>c?são de 18 de abril passado.

O presidente eleito, de accordo com^oa es-tatutos que regem a ãociedade. organizou ascru nte dirertoria:

Vicc-p"rc6Ídentc, dr. Joaquim; (Moreira daFonseca; i° secretario, acadêmico de enge_nliaria Fernando Miranda d? Carvalho; 2osecretario, acadêmico de medicina CailosWeniíclj: i° tkesoureiro, doutorando Rodr.-go de I.ainnn Leite; a° thesoureiro. acade-mico de direito João Duprat,

A Associação Central Urasileirs <le pnir-siiúcs Dent-stas inauitura hoje, ás j i|j ho-ras da noite, a bua nova sede, 4 rua Sctde Setembro n. 59, sobrado, ha-rendo tunasessão scientifica; para a qual estão inseri.ptos alguns sócios.

O professor Henrique Carpenter -fari umaconferência sobre a "iiyglcne dentaria in-fsntil".

A nova installação c muito confortáveldispondo de um amplo salão pira ai lessüese de uma sala onde forain organizadas asecretaria e a bibliotlicca.ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIA DOS

COCUEIKOS, CARROCEIROS ECLASSES ANNEXAS,

Reuncm-se hoje, ás 8 horas da noite a dl-reetoria e conselho, em sessão, para tratarde assumptos de magna Importância social,detoacliar 48 propostas de novos sócios deprofissões varias e bem assim autorizar opagamento dc vários funeraes de sócio»,soceorros de enfermos como dois auxíliosde viagem,

Foi por esta ossociaçSo posto em liber-dade hontem, o associado José RodriguesFigueira. Pcdc-sê o comparccinicnto de to*dos os directores e conselheiros,

* v v

Vida acadêmicaOs slumnos da 3* sirie da Escola de

Medicina (pharmacia) rcuaeai-se hoje, ás :horas da tarde no pavilhão Francisco de Cas-tro, paia tratarem da ckiçüo de paranyoi.pho.

Hontem, tia Faculdade I.irre de Direito,proseguiram as provas do concurso parasubstituto da a" 6ecçâo.

Hoje. ás 3 horas da tarde, terá wgarpor parte do candidato bacharel Carlos Por-to Carrcro, a dissertação oral da (K-RuintetlKPe sobre a cadeira de econoaiia politca:— "Noção e explicação da natu_rez3 do pie-nomeiio credito, sua importância como fo-mento da producção".

*Ni Escola Militar haverá amanhã e-tame

oral de mathcmallca para oa candidatosabaixo declarados que foram approvados noexame esrr pto realizado no dia 31 P-:droNfagaldi Sobrinho, Eduy de Oliveira Pes.soa llarros, e Acbiles de Menezes.

Anncis de gráoGrande e variado sortiménto, • pre-

ços módicos- na Joalheria Mosea * C.Praça Tiradentes n. 4*. antigo 34-

MIMI —Sensacional !1

Faltam dois dias"Paz e amor" — Um fogão a gax,

Prisão de Ventre DyspepslasCur» radical com DIGESTIVO

ALCÂNTARA GOMES. a$. Dro-garia; Mittoj,. ? Setembro, ti..

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11— « — ii

Precipitado do niulaiiiioao solo, um pedreiro

fica ferido gravementeNas obrai que sc estão realizando

tio predio 11. i(í «Ia rua do Alonut.iratrabalhava liontcm, entre otilroã ope-rarios, o tlc nome Ambrosio Antônio,de 45 aunos ile «lade, italiano, mora-dor á rua do -Morro, uo morro doTinto.

Ambrosio acima-sc trabalhandocm 11:11 andaime (iuc. cm dado 1110-mento, abateu, -precipitando-o aosolo.

Na queda, Ambrosio soffrcii, a.i<]ttc presume o medico <|tie o socepr-reti na Assistciiciã, fractura do illiacodireito.

Depois dos primeiros curativos, foiremovido para a Santa Cisa.

Sensacional! I

Faltam dois dias

O NOTÁVEL AVIADOR MAURICE GUILLAUXO quinto premio 9eraestral da dis-

tancia, disputado em Paris, acaboude *er levantado pelo aviador francezNíatwke Guülaivx, o primeiro queatravessando a França ateirou emterras estrangeiras.

Essa prova mundial deu logar s.uma serie de processos fantásticos ei uma luta formidável entre os cam-peões io ar.

O grande raid, terminado o mezpassado, íoi de Biarrilz, nas fron-teiras hespanholas, a Kollum, nasfronteiras hollandcias, com utn cs-paço percorrido de 1.253 kilometrosna jornada.

Disputaram valentemente o premiovários campeScs, entre os quaes Eu-gene Gitbert, que. partiu de Paris e

foi aterrar em Meditia dei Campofazendo 1.050 kilometros.

Nesse parco magnifico, ha umrecord diffrcrl de bater qtte c o deGilbert, voando de Paris a Viltoriasem tocar em escala, ou sejam 825,kilometros cm pleno ar.

E' esta a estatística do premio dadistancia, ganho até agora pelos di-versos campeões: Paris - Poitiers —393 küotnetros, Vedrities; Paris-An-gotiléme — 394 kilometros, Vedrincs;Paris-Biarritz —656 kàlometros, Bc-de!; Valencienncs - Biarritz •— 852kilometros, Dancourt.

Gaillaux é assim o_ primeiro, entre03 campeões, que foi aterrar no cs-t rangei ro.

A Bota FluminenseGrandes novidades cm calçados

dc kanguni ou pclliças, preta ouamarella, formas, as mais elegan-tes c modernas para homens c se-nhoras. Avenida r.issos, 123. —

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Quando interromper, por poucos ral-mitos que seja, o seu trabalho dc cozi-nha, apague o gaz. Desperdice outrophosphoro quando precisar, mas não des-perdice gaz. — No fim do mez, quandovir a sua conta, terá motivos dc ficarsatisfeita. — Société Aiionjine du Gaz.

«i ai»Encontro dc automóveis

na praia dc BotafogoJorge Pires, Virinto Filho c Isauro dcSá, escolheram & noite dc lionlem. paraura pequeno passeio em companliia da um-lher Dora Cain, americana e residente irua das Marrecas n. 9.Foram infelizes os pândegos rapazes.

_ Alugaram um automóvel c' fizeram des-tino ao j Leme ou "Mire Louisc", ondeuma deliciosa ceia os esperava.A passagem pela praia de Dota fogo foi

cheia de peripécias, a ultima dellas a de tersjdo o automóvel qtie os conduzia, qurtinha o n. 750 c era guiado pelo "chatifíeur"Dyonisio Bento da Silva, ido de encontroao de n. 464.

O desastre oceorreu próximo n rua S.Clemente, a3 n horas e 30 minutos danoite.

Os passageiros do auto 750, que eram o?dos nomes já alludidos, ficaram feridos Jor-fie,;

com escoriações pelo corpo; Isátiro,erimentos na perna direita e Viriato, na

perna esquerda.O "chaufleur" do auto 464, conhecendo

a gravidade do desastre, fugiu, sendo entre-tanto preso em flagrante o do carro 750.que ficou muito avariado.

Os feridos tiveram' os soecoroa da Assis-tencia Publica, sendo depois recolhidos ilsuas residências.

UM CHA' MATTE já adoçado.por 30 réis ; lata com íoo tabletes3$; á venda nas principaes cásásjde-posito: Avenida Rio Branco, 38;Café Campista.

Afise aos prejudicadas pelas formigasA AGENCIA FORNKCEDORA FOBMI

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cobrando-se apenas o formiclds empregado.fl.-u.ai dos Ourives, 113

COM A PREFEITURANa Prefeitura desla capital, ha uma certa

engenharia que .precisa entrar no verdadei-ro alinhamento do bom senso e do bom50;to.

No caso, ííti a do profissional que di-rige os serviços urbanos das ruas GonzagaBastos e Pereira Nunes, cheias de altos ebaixes espécies dc pnqucnos depósitos paraáguas eslagnadas.

Segundo informações que temos, o cnçe.nheiro do distrieto anda fazendo nessas viaspublicas determinadas emendas que rararoeivte deixam dc sair pcores que o soneto.

Com o calçamento da rua Gopzaga Bas-tos, & rua Possoio ficou com oin'6o de ni-rolamento inferior is demais, o que querdlirr que nesta ultima ha r*rdadeiros poçospara conservar as águas estagnadas.

lia muito mais nessas ruas, qne o generalprefeito deve mandar verificar para ís pro*Tidencias.

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BEIJO DB BVRRO

Um pedreiro com a per-ua mordida por

um muarO Abílio Maia, apezar de pedreiro,

não se arreccia de approximar-sc dasaliniarias que de ordinário se conser-vam atreladas aos vtliiculos junto áscalcadas.

liontcm, entretanto, foi elle caipora.A' tarde, passava el!e próximo a um

muar. na cocheira da rua do Uruguay.n. 136. v. quando menos esperava, sdll— o burro pcspcgou-llie uma formida-vel dentada na perna esquerda.

Abilio ainda tentou fugir, mas nãoconseguiu, porque o burro o foi acom-paiihando e mordendo.

Afinal, aos gritos de Maia, intervie-ram empregados da cocheira, que o li-yrarnm dos queixos d\> mulo enfure-cído.

Soecorrido pela Assistência, Abilio,após os curativos, foi removido para aSanta Casa.

Exame e iotograiMa pelos raios Xdas moléstias do coração, pulmão, esto-mago, intestinos, rins, ossos, etc e tra-lamento pela eleetricidade, sem dòr, dasmoléstias em geral. DR. TOLEDODODSWORTH, professor da Faculdadede Medicina — Av. Rio Branco, 108(por cima da Confeitaria Castellões).

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rede-se o compareci mento dos compa*nlieíros sócios e não sócios.

SYNDICATO DOS TECELOESEm reunião effectuada a 3 do corrente,

na sede da Federação Operaria, h rua Ge-neral Câmara, 335»,ficou fundado esse Byn-dicato, cuja commissão executiva proviso*ria foi nomeada.

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O tufão que sojirouhonícui ás [irí-

luelras Iioras ua niaiiiiãaccarretou sérios

prejuízosülmi garage que dos-

niòroná emconseqüência da faria

do ventoO plicnomçno atmospherico u queassistimos liottti-iii é, pela freqüência

.'otn que • senipre é registrado, umfacto sem iinpofláiicia.Mas traz sempre prejuízos mate-riacs muito lamentáveis c- dessa ur-dem forain^ certamente os que liou-tem se ycriíicáràíri, noladáinente nobairro de Copacabana, oiiile a furi.tdo vento fez ruir o preilio em queera estabelecida a gitrage Lancia, dei-xandó sob os uKombros dó mesmoquatorze atitoiiiòvcis a ella perten-ceíités.

lísia garage fora iiltimamenfe iit-slallad.i á nm liarrosó ns. ju e 213e' é dc propriedatle ila firma MarioElleya & C.

Seriam .^..iii da madrugada, quandoo vigamento do dito predio, não sup-portando o furor do vento, abateu,dando-sò então o dèsajstrc.

Xo iiitefior da garage dormia ovigia l'raiicisco Marques Serra, quefoi_ a iiiiica victima do desabamiinioe isso mesmo, sojdreiulo escoriaçõessem iniportancia por lodo o corpo.

Na oceasião precisa ni,c sc deu odesmoroiianieiilói manobrava cm fren-tc á garage, para ali dar entrada, umautomóvel pertencente aquella firma,guiado pelo cltattffclir Paulo Ncti-man, que nada sbfímí, c bem assimo seu carro.

A policia do 7o districto esteve nolocal e deu as providencias ncc^s-ia-rias, afim de serem distribuídos ossoceorros públicos exigidos no mo-munto.

O Corpo de Bombeiros compareceuao local, tendo prestado ligeiros ser-viços.

Mas, não foi somente a garageLancia que soffrtu as conseqüênciasda ventania .

Quasi todos os predios da rua deNossa Senhora de Copacabana sof-fleram a_ acçao do plitirioirio.no,Uns, tiveram os telhados abertos;outros, pequenos desmoronamentos,etnfim, prejuízos de toda sorte.

Muitas arvores foram arrancadasdos respectivos logares.

As diversas obra3 em construcçãono elegante bairro, tambem soffre-ram bastante.

O vento trouxe ainda a movimen-tação <Ia poeira, que foi elevada cmgrossas nuvens, pelas principaes ruas.

Em twlo isso, porém, ha a regis-trar 2 calma absoluta do mar.

O -vendava) ji tinha sido regi»-irado pelo Observatório, aiHe-hoü-tem.

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ulu Kint»,• M ,ml .ii-».- canltr como tntipo¦ ú* mi

. 119- ixlu iluUro, |utu un riluin» dt rcti..nu, »u niijiir felurmiiln Juif rrinciiil'tuin Lm.',.»., u _m n.Hlo dr.uiriil.i «Il* ür nurvu 1 1 de Imilio d; itfo, pcrlu-u «iu '|Ur i-mi-iir-ru no l'ar>tnnr

O mínimo dt Gu.rrt ra-n-ou eiut»-géf, nu t!"ir'-tt tiili.no Hrniufu, commiiiidiinli dl Kicull de Eiudu-M.lor, 11 qu-ii-lll o* 4iui».f, p-m iiiendit *o pt_-m.iiindl 4titK»i> iiii.ik.viu-- » l«c-»»_n.l -cxecuçAo Uni iim.ica» dt £co<te*it e ».»¦(.cm 4. ounlo-w-i-1, doi i»i»ciiilvot ilu*tu lio».

Funis mindidui relnrlwr no Coll-RloMitnur d„ Hiu di Jiiiciiu ui m-iluinii.ilTl.ui,4iuii i« -iii-n-u l.nvitlliu 1 l'»u-lo 1'IIIIU UM»-.

(rui M_.id_ilu -ildir to Ueuirtamontodt l.uerii,, o |iiuii»*-t do (.'uil.ifiu Mili*tu. dr. M-riu Ltmllio llrinco ll-nctu.

, • O Uiuiil-IH. dt ltc|iuui,e- cuntui mu»;•e con» - (i_i»-ti du Sii-iremii liilmn-lMlliu», que ludclcnu o lenu-riiu-iilo cli|Ut o 1* tenente Juliíiu Nuncl I .virei

Íatiu <|uc u vu|i<uu M-jiiucI dc Aiitlr.t<tc

ileilu, t i|unu 11 iiiiiinluu couttr -niigiii*dlde dc |H»,lu, iu»m- u»n«d«_ilo -„_ii_l*du ate i|ue .lie 1..-.,»»- * «ei dl |»r-iii_*çlo, vittu exniideitr cullcctivo o elu.ioI.m- cim Inu iprctenudo pelo relendocapitão,

O coronel Alexandre Barreto, dite*ctor itu L1.111._10 Mimar deili capiul, j).rciuctleu, -u nlllll.lt- da liu.ria, a reli"

çào uuiuiii»! do» 14 pioltuMirct* «colhido!dentre oi il_-.iit.« dai|ueile in-titui». nàoauiuveititlui tium t nov» reor_«ni--V*»o dorti.inu, |i-ia icrvlrcmi trci no curim gcttlA uiuc uu» cuou» de _.*-._ i»uU-** do Col-Irgia MilitdJ Uc UftfLmccJifc-.

Ao que uut liuiaiiteui o» lente» deitgrw-dot par» kcivii uu toi egio de Mar na*cena yruiMUt-iau

*eiu juiiu contra at tua»

fcmucjoc», y*jt sc ]ui»«ictn uiiumiuvivcu.-.111 ti.l.iun d.i icii-iuça. do t-l----

Maior ut* bAviciio oc uuihciii, 101 tiuoii*caüu o Occiciu uu tovcuiv, cm que jici-niuic iji.il cüiúiuuuiu a e»iuuui. pt.u •*¦•,**¦laiucit-o üc d uc uuiuuru Uc tyu5i os am*tuwu* k.uk. cotiauiúui v cui»u ua t-oci-** **ui|ul.(.l*j >4ue n.iu*iu Uo »«í UUI.ICUI4U-»ou 4" auiiu Uu icicnüo curtu uu nmiuurcjfUiaiucuiOttu.au» U-ilH-liitu. i dt llU|*.-IIBU .M.liut _>+** *\ fc...u_>c do Mh.i-.uiiu UaOucrii-i u uiiv.^-4 uu iv ic^iiucitto u*.iuiuinviu At-uou uc CarvaUtu ünuidUe *.ül.u t,'*1-*»0 l'-**** •»,iuct'* Uc.-cnut_i.cia U._h.klauo.U_>.Ml UU J-tAClCilOj O k'viuilllU ti*a* it_.ii»ciiiu ue iiu-iiicna Joio Koungu.

_. ^..cie du t»i-.io-Mnur ilo hxeccttucotuiuuittwuu u-j sbiiciai cuiuiuaiiUtiutc -x*.Lbcuta uc i_-t_,u-i*iU_iiu(t que AiliuiiicUc»tíe -—(li* Uuua.a iui nu-iua-iu auiatiucuie tu incsuia (-.acuiai |>ur iiutuna uu wi*Uiütcriu u« uucri.*..

.\,...miu _> iiinc.on do auxiliar dul_,*tuuu íum.uI un CAClCtlV, kCIluu uto-H'"»'Ou »...• ».i»»t na i- «e-vao ua mt-uu» re-jjj.us-tu, o »r icuvute Udt aim- uc utivutka*rm iuu. -.iiüi.u i.icicu ua _>i»>i», uu_ u-iciac uiutttu J(-t».5cuiuu*.c ab atlas tiutuii*Üétici lUtllUtCfti

u _.u.,.u cliclo do l'..iuuu-.Maiol UuKxctctiw itiMÍiMuu Liuiut.ni. •* j" »¦-*-¦»,«« ualucaiuit rctiaii^avi u iiuuiorío apreõcituduu*.juc»a cnciiai pciu clieic ua cuiiuni3«uu uaCiu.-. _,-***, ua IVCjiiuitiCai Uu** li »-¦<*..lílvktxi.bm-.uuk i»*.« f>,»u>ju. que COUkUiUC aic..-.na ií tciiiuvús au. auuos de lou —

U corunci Alexandre Barreto, deter-miuuuuo u üoii.-uwnio Uu cãcripturuitoilv -_.ui.ci.tu rn «u-Jiu c_qnuii, ki. útul'J_.atil.aui uc a-dio-uii-ca, m-c iui craiuicnuu i"*im u t_.ut.Ltiiu Aiuiiar uc JJttfoaCc*iiit, üaixuii uma utuetu u-o Uia« louvaitiuoCi;C tÜlit-CmlialtU liitt uu -.uu^u peiluuu ucuu...-. itiiuus |__c(*_um «4UCUC caiducicCtiueii*tü aas.^iut.auuk auiVi.ua, ÜCCiatUU qUC Onicíiuu oh,iu|mc sc cuuuu-.iU cuiu -i tiioAtUiaCullbC^UVi iuuiiu CtlUUtU C iUleU»íJ*-utí*u.ioruanuo*M» «-icuur u* cutiMuci.tvuu üuiracua Li.t.ck t ua catiuia t,*mit uc luuu upc**»u.u Uat^UClU CUsd Uu CUkltlU mii.ur.

%_, u«LuMuuü iuuui«n*)iu patic uuje yarailaruucciMi

iui .tiauUaUu jiu-.i a esta rcfaiuv-psr ju uua, u iu u-ncultt Uu 00 regtuicuuUc lu.au.cua Atvaro jauacu berra Lima ****•dariiiu*.

rui iiauaiciiüu uu *-'' regimento Uc míauiciii. |>a a u i- tmuiiiuo uc engeuttarta,dc.cuuu luai icbaixauv uc |iu»t«. «.asu iiaCíi..:Híc »«»_,« Ut ku t*ual'J, O -í- ftlifKCUti-0-U.l... IC4.C) Uc .-aCiici-C».¦* UUtCVc .j U.iia Ut J.aJJCIlíMi *Xo 8erViV>

o i>aaiuiau,uueu coauaií-uo* oricio l'o-u a»Ueutc-i, h-* oerve uu oanatu.to ^Uiitui u.I^avrimiaa.

iui ina»kil.caU(i ua ,.¦ bate ia mucp.nnc:u*_ u ú-titma**.-, a uiticiai j-iiui-ici-u w»Cui Curuci.u, ijac »c «^i-cacuiuu. yu. UBiÜU UC3U(.auu Ua ivacu.a .ui luir, cui HO uticutau iu> «k, iji uo rcuuiam-uto cie 3 u«OlllUUIü uc iMUj.

-.v^icjüulaicuu-t.e DuiiLctu au J_fepa'*tanici.tu Ki* t-.u*t.a wa -..uiiúi.**. uUicmes: inajuOscui uurueiius. ua .-nua uc ^ngcuiiau»po. Ler »itlu iioui_aau ciieto ilo ac. >i»çu u»Ciiscuuai.a ua m*1 it^iau; iub, (cl.ciu« U»ütiuuu i_i>iiifwvt'aK> .a.uio, Uo i*i oãta uu*.dc a t.itictiw, (*ui lei siuu traiistcndi.), c Arucriu «Jt; .uuu.u, uu ijuauiu atiin/icmcntu.,t>or ter du sc^útr jKiry u uuiupu, c !_**%>* i*Xkuüi tu. j.ui lur à.tiu utauUuUo cun^tU-iaBUuiuu _\ citlc Ucj>a t-uiicjuw, íui, tCilcUitA.u.vUiiuuiiw u_t i__u_t'a ua cuiui-a.ir.ia rcgiuii»du nl.o fuiu», .uiiii uu réuiUi-ac ii _.ua uu*UaUc, ¦- ta iu .\u4-ia.u Ue Mcutiroi CO.U,do .;7U ticu-ui-u uc ca^uuòrbÃ, _»u» ici *...»«»Oc .u..uau..t uuciue uc ucri-ocri; 3" ottici.do Iíuí.intui Ucuuá. r tiaiciscò José Aiiuu.»dc uait.iao e -" uu uicauio cuaue.ecjuicíi.Jü-c u.uu.t^ues Ue La vuuu, por lereui aiuIML-inu.lutia.*\ jutiut Ue inajtccvao Ue í-uuile que, c>.a du coiicuu, in«^cvciunou o i" tcuctUe u,<5U reuuuc.iio Uc ¦iiiaiúerta juiiitu cucn*.Listevea, exalou u avtjuinu. (wrceei: -tUuuvc. incutanie uticra.nw, -^luciaauuo tle j.v ui»paro .vu 1 -auaitiiiu, puuciiuu viajar,

-"• t*..-u Uiáicuuu («.tia o Uia o uu correfuo cmi-M ijne uua u..iciae» c pravu que U,dcstlliauj «ua ,'UUut- uu nórte e U. .uatlo,0..-..-1U, u quai teia u^a. no aii.ijju Araciii.dc Uucr a. As b Uurãa Ua ui_t<i.i<*,

feio qua lel/gcii-cral da y1* rcgtüu tu.autorj£i_uu u cuuittK-udaiitc uo iu oau.nu.dc ui^s.iiti>uia a iíu-ci fc-u_.it.i i tur.a ti*dc ü. Jvau 0» UOÜ-IUOS Oai.lKlle CUt.>0 JU .I.uiz da di va c i.utc:.iu Ue Oüvctra, qu.cumpieut kcaietica,

» ftio qu« iv.-u.in.-ial da $* regmo iuindcfctiuu u requcituieiito cm que o caiutc raiiur da 1" cum-saiMua Ue ujcí aluãtluúiMauucio At*ca iCü .ua pcUia iia-taierejicia i'ura u _^ Oaia.iUu de caijtiuu.ea.' l'Oi -lcMh.nus. u cartão oii-iavu fcrtderico ttüci.tuui .cr jmi;. i_izc. jiaitc üa escata dc au.-.uu dc Uia a t_uàiui»;uu, c..suostituiçau ou caiuuu l<uriian_lo de Mcdcinoa.

lfoi u acguwiLc o inovimcntô tuivi-i»durante os *>«<, ui_l_ uteis du nxri £indo, 11.bcc*_»u> de jusut,*! oa y" ic^iao:

l'01 iim t->n 1 u__»ii,._ «tc .-sfjoucs de cuiib*.lhoa Uu uac ia, aaaiu) u.»irioutu_t_t; drs. Ou¦ cia Dia.-» Uc Avia Pires, i. fcUro Kuuigueb 10; uüveiia c c ui, 4, e bontoui.Oucil-.-, ti.

t*oitt.iu regiatraduti oito ptou:.k.ios de det>, erçau c uuu uuuua petc rcqucruo-euio.-.

ru.tcc.uiiaiaiu nus üi.c.ios Tcrvt^ua ua 1partit^iõ >.b eacrevemes ca us lavurc» i»i»,

. i-ca» in, coiito cucai 1 cgaüo do cx^dieni*.,Oruziti.hu Uua aaüiua, juan 1'a.s uc .vmcida 1,1113 Menu e Aui£ueto barbò_a( nuCoiise.Jiüa de guerra.;f -JO VIÇO p<ua il-Jje.

Supcriur de .ua, ca_iiiao Jost Soiero deMencz.o Jun.oi.

A (íii6:..u cai atcüica dá o official faráo scrvtvo Ua .* rc^uo. as guarda_ do Al 1nisterto da v.*uerra, iiuip.uil centrai c |m*lac.u d*»' cattclc, o acrviijo du L_.t,.aodtiia-rio c ^atiuiUua.A brigada mixta dá u uittcial para rondae patiui»;..' pais a> estações du .uadureir^

. e Ll. Liara,Au-xi mi do olliiciat da dia, amanuens»

NcVea.Umtorme, $*,

»* *MARINHA

Foi nu:ii-iido o entermeiro naval de21. claab<- .u.ttioc. juiiu ücccáüio paruservir na i_,s.cu.a de Aprendizes Aiarmnci-ros üa rarúnybu;

O .*'. iciicutc Editno Forrcira_ Ganiiara aprc._uii.u-9e pu» ier d.si-iiüu

do rc_i;o ua ucensa era cujo gu^o ceachava sendo duMUcaUo paia servir naEs.o.a de Ápreri_iic_ Manuneiro. dcst.icapital, na quu tuuüe Uc òliicia .

O liei ile _.', classe l'uuio i.ioni;alvc.ílasioa iui ma nu ado dcüvinuarcar du«uuira-lor|iciIciiu zterypr, il.jiuis dc Iazer a entrega uos cttciios uu Fazenuaí-acional ao .eu substituto luc_al.

No bo ctnn de liontcm ilo Almir.-in-tiiílo l-.i-.iiciio. cuoiiuunicou-sc o tal-lcciBcnto do capttao-ieucme MareioJton.eiio, no dia .o do me. passado cm

b. joão da burra.Scnteima do Supremo Tribunal Mi-

. litar:Vistos os autos, etc. Retornando *

iem-uca do conselho de gucira, que¦__so.vi.-u o reo, uiariobeiro uaciuna to-

gui.ta -e sc_unda c asse, da sexta com-

jiatihi- numero vinte e uove, aauuaiio.vniunes, do crime de de_eri,-0 de que e

accuaado, «ondoiunain o dilo réo a senmezes de oriaâo com trataiao como to-¦curso no «fugu n? o. i <to Código Pe*sai Militar, grão aunimo dn respectivas

por **úmm mm avnt d» río. aa

•u*._i«M dl -mraviMiH, • ¦itriiwini< f r«i« u po parai(i*i|*o l*. do artigo da cita-o C, porque ti a dilo rio nlo leveit.nsiu a»- praticar o delicio na ocea*Ho em qne deixou de t-iNeacmiar-M è•nlo finda a lioensa pnra ír a terra, con.iiuatiilo luietile por tini» da ire* an*noa, i.m canoa )ii_ti(icad_, nunifeunn*o «iiiiii o u-inmu i/eíMujurndt de queilu a niinina appelL.iU, unia vei 'l"*,"irmã I» on-ilico pelo »uciniu rio exibido.0 dii ler cite mulo em tratamentonume aquelle grande rapavo 'le lemo, e pelo liiniir-riu «filma que o re-lido rio -ticve «iiiardamlo o leito r

upoHÍbiliiado de mir durante agummiio a partir de 6 de novembro «lr¦•ue, continuou Io a ier «raiado pela¦-•uno nirlii-o por mal» de dei dlai. B•*im Jugando i vista doi auto*», «nintm que ••*)» eomputulo ao réo o tem-

de priito nreventiva na exi-cuuA».ema iinicii.,n.

Supremo Trlhunal Militar, *• df «tiame ioij, K. Argollo. K. J. T.lnnlra Ju*

ilnr. Ju'lo rie Noronha. í. I. de Prperli, Cütln» P.iigcnio, U, Medciroi. Ohfin•o Poniccá, Joii Novaei de Souia Car-allio e Aicjrnilino Vicente dc MaialhAet.

Deiligam.nto do cipiito tenenic, me'leo, dr. Ctigenio Eriir»io llnrhnin, dt'anatorio Naval, em Nov» Frllmrno e do-tifennelro naval, de **, claiie Manoçluio Seccadio do Hoapital Central d»

farinha.Conirhoi de Guerra.D. vrm reunlr-ie na Auditoria Gerai

ta Marinha:No dia 7 de Junho, Al il horae da «na*

hj, «qtirllr a que reiponde o marl*hriro nacional de a", clane, Antônio

.'liilomeno do Naicimento. do rtital i pre»i.lente o CiipitSo de fragata Arlhur Pi*ihriro Hess, jui-es: capitnei-iciienics.Manoel Coma Ramoi e reformado Ooiiingin G. Silveira, primeiro» tenente.*\>fr.do Bernard Colônia, Rodolpho deSotir.a Burmeater, e «egiindo tceiit'Mfredo Salomí d» Silvn devenil.•nmp.-i.rccr o rio e as testemunhai, cn'rrmclroí navael, Francisco Goncalvi-t.

e Arthur Ouintino de .Mbtiquerntir e se*•.n,M ,tn Simato !» -"i Vnva *• "mrffn

V!eo*a Rossl e TcrmUano Joa» *•Deu:

• »iSTIÇA

O ministro da Jitsikn rccommcn-¦Inu ao director do Archivo Nacional qtiçinforme si estão findoi oi autos alirecolhidos do executivo fiscal movidocontra Eduardo da Costa Maga Mes <¦Hcnto da Silva Monteiro.

Foi naturalisado brasileiro o por-

tuguci Antônio Aberto Gonçalves, reli-

lente ncsia capital.O ministro da Justiça fez-se rc-

oresentar pelo seu assistente militar te*

,-ientc-coronel Crui Sobrinho na musa

mandada rezar na egreja da Cruz dua

militares, ror alma do marechal Bellur*

.nino dc Mendonça.Os srs. capitão Volmcn da Silvei-

ra c tenente Uciuuo Ferreira e Silva

.o tone Je Cupacauana, torara homem

a secretaria da Jusma convidar o dr.

,-ivadaua Corrça para visitar hoje aque -

le tone.listtveram hontem no gabinete do

ministro üo Inicrior os sr_. ucptiiado.,r. fcri-ira U. L.oiiren.0 de Sá z>unt. eo. e ilorcira üu.uiaiaes: urs. Jcrui.,.no.iloiitciio V. Neua J. ü. -'ninciro Ju-mor neilor Mel o üraso Couio e -Al-

cetiíades turiauo; coiunets (Junha Mar-iliis c /.uruuALru CuhIiíi.

O minisiro da Jusiiça requisitou deseu col _„a da . a-ciiui», o pats.«ncniuda quantia de reis i iouoSooo, Ue ajuuude cusio reativa a _*. sessão da A'. W-

(jisiauiru ao uepuiado teac.al pc.j lis-,ii-o ue fernamuucu, Frederico J. X.W-.trceu.

O minisiro da Justiça solicitou tn-

iortnaç-cs ao juiz dc direito da coutar-

ita de Cruzeiro do Sul, uo tcrniono do

»cre, acerca da transterencia pedi-a pelo

juiz de uireito da cotuarca de Sentia.liidureira. Joào Vergonno de Alencar

iesia para aquella comarcaFuram dcspucliiidos pelo ministro

ia Justiva os reuuerimenios seguiuies.-D. d. Aizira e Isaura Machado, ti-

,Iias do biu-i do lutertiato do Col-cgio fcüro ll, Adoipnu lirnesio dc Un-

.-..da Niachado, peuindo pensão dc mon-;cpio — Apresentem requerimentos do,..oprio punho.

I). Mana Ciara Ferreira de Almeidapedindo o levantamento de cauções de-

pusuaua. por seu imado man-o, An-orno da Silveira ua impuriniicia dc reisioioouSooo — Apresente alvará do jul-uiiorsaodo a levantar a quantia cmdeposito.

* m

FAZENDA

Na t* Hagadoria do Tliesoun» Na-lonal pagam-se hoje as seguinte*, fo-

ai aa:Esco a Polyiechntca, Gymnasio Na-

íotial, Montepios Civil( Militar e di--crsas pensões da Marinha .

O dt. Rivadavia Corrêa, ministroIa Fazenda, compareceu liontcm, a tar-ie, ao seu gabinete, no Thesouro Na-lonal, despachando com o director doApediénte, al_uns pioccssos que de-end am de sua assignalurá.

O m nistro da Fazenda concedeu at-c__uiiite_ iicciii,as i

>k' 6o dias. ao operário d,. Imprensa.acionai, Antônio Alves Macedo; '

de v t dias, ao continuo do " t-iariuJf ficial", Ulys.ano Franc.sco d,-guiar; e

de 45 dias, ao servente da Imprensa.'-.'acionai, Francisco Gonçalves.

O minisiro da Fazenda pediu aoa Viação, informar por que credito

,'eve correr a despesa com o pagnin.n-do trecho da Estrada dc Ferro de

.mia Caihar na, dc Blumenau a Hnti-a, aduuirdo pelo Govcino Federal,ujo pagamento solicitou aquelle m'nis-ro. t

O ministro da Fazenda negou pro-tmciito au recurso tptiirpoàto pur Cos

a Pereira Si C. da decisão da Alfonega desta capita, classtí cando conu.oupa fe ta de tecido de lã não especi-içada, ila taxa de 24S000. por kilo, .li.rt. ^20. da Tarifa; a mercadoria nn t-

sentada pela amoa.ro aue acompanhouu prüceábu -iitbiiieit «.a a deápaeito -jch).-recorrentes como obra de mallia de lã.•Ia taxa de SS por ki.o.

O ministro da Fazenda recommen-lou ao delegado fiscal no Amazona»providenciar 110 sentido de fazer cessa

desconto que, a titulo dc contribu çâbnara montepio, eslão soífrendo em seus.• encimemos o prci>no e 03 demais fun-ccionanos do Alto Acre.Ao Tribunal dc Contas foram re-niettiilo. diverso*, processos de fiançasprestados por tlivcrso3 coIlectorc3, cs-crivâes dc colk-cioras fede.-aes o agen-

cs pos nes 1101 Estados.O ministro da Fazenda attendendo

ao que solicitou o seu collcga da Agr-..

-*u tur». vae autorizar o procurador ge-ra da Fazenda Publica a acceiiar a.-scripiura dc doação que, ao liovcrnoFederal, faz a Câmara Municipal de

tao.ara, no Estado do Rio, de um ter-reno destinado a nstallação do Campole Demonstração daquclle município.

O min siro da Ff-enda devolvendo•10 «eu collega da Guerra os processosle divida dc exercícios findos queicompanharam s,-u aviso n. J33. pedin-lo fosse .limt bnido á Delegacia Fiscallo Thesouro de Porto Alegre, o creditole 4 :o6i5o7o. para pasamento das ditaslividas t Antônio Sarmrmho, por for-nrcimenios feitos ao 6" regimento dc^avaliaria e á Enfermaria Militar deS. Borja, p.diu-lhe prov dencias no¦sentido de ser cumprida a circular nu-^ne o _o visto haver sido distribuídoi Contabi idade da Guerra o credito deSoo :ooo$. para gasto, da verba 14 —Material e Despesas.

O ratn atro d» Pazenda approvoua proposta do fiel de armazém da Al-

capital, OMtma. Maria

——^^..mi ...aai._-i_.L_ mm**em leetrdm, -Mticaodo tUmiMl da MenuMhi.wh »*f* «a aj-éanta.

f«r ¦_• t_r • TrflMnal de ContMneiei-utm aa rcsp»íti»_i deipeiai 4en-Ua 4» «nircicio <U •»!(, • niauire 4»Ffirnda dwolveu ao da VUçio, u pro******* nlttmnu* mi paaaniMtsi dtfri, d.4I..H«, • A, ClM-MI, • In.i.ono.ao, a Dotla-wonb è C», «aliei*tado* paio* aviioa tet • i.iH.

A Dirrrtaria da Painniaala doTh-souro Nacional rentelteu ao Buper*inirmkme da Paienda Nacional deSam* Crui, para qu» prcur a* necnoa-riai iniotniRçAri, o procuio rrfermie«o pedido feito por M gu. I Mani A C„no aenttdo de lbc* ter concedida liecn-te para vender o leneno com 44m.11im frifiie * rua d* P-ii.»ueiu do Cido,no Curaio dt Sima Crua.' O Th. simrn Nacional vae rctlltuira» «auçAei d* 1 taoot que liicra-n di*••nos cou.iiirrciaiiici ncmi aipiia), co*mo gariinti. doi comrntoi de fornecimeatoi de l^nia» e vernirr», diiran ro >* «enicitre do anno pmiado no Mi.niiterio da Agricultura, por Ji terem«ido celebrados novoi contratai para ocoricni. anno.O Tlit-iouro Naciona' eiti habilita.¦Io a effectttar 01 seguintes pagamen-101:

de i8:_...$i>;o e i:i;6)6íi.|, a diver101, do fomecimcnloi no Miniiterio d»Vácuo c Obrai Publicai, no correm,innn;

¦le 6ojf, a Moreira Mello o. Comp,dem i Inspcctorii. da Iluminação, cmibnl ultimo;

do 11000$, ao deputado Joié Amo-<iio Flor» da Cunha, de ajuda d..'luto;

<le 16151)31305, a diversos, de (orne-iinentoi i Imprensa Nacional, de janeiro a abril ultimo; e,de i-iouoí, no Instituto Oswatd»(.rur, de lubvençdo.Pelo ministro da Fazenda foi dcferido o requerimento do opcmrio diImprensa Nacional, Manoel Josí A.Manni, pedindo a gratificação mldicional de ij •|" a que tem d rcilo, d,iccordo com o an. 11 do dcc. 4.6811¦lc 14 de novembro de tgis,O mlnliiro da Paienda approvou

.1 designação do escripturario Luiz Nr-vei, da Delegacia Flical do Thciouro,no Piauhy, paia icrvlr na Caixa Eco-nomica, anncxa .. mesma, feila • pc'irespectivo decgado.

'•— ' 'w?-' - -„ ".-.'¦*¦ _ \. A |. ¦ "__ __¦::' '•-.' '_£_. "__, '. *-- _•'.¦' __¦ r '¦¦' V, .**':.,¦¦< *:"»;.l '' ( 4 '

UASTÍX. — «1I1MA1, ê*9m\»ê**%9i9*WI»tf*mWmmmmmm*mmmmmmmmeWr^t^^

• • aVIAÇÃO

Poi noto Indi a Entni* de Ferro Vi-to:i» • Mina» a fornecer lafc-ngcns graniu.,*m expositote» que concorrenra . E>>|k»-»Co A.ro-Pccun ia, a -..li.-i-*» a 15 ¦!,corrente m.z. cm llello Horizonte, c. benatum t ansporte gram-to i»ra os animie»c pni.liictiii que a mesma feira forem cnviado» c jo o|o de ..bnimeuto na* pas»*_em da» p.s.oa» que desejarem ridiar es.»certamen. devendo, poióm, e»sc abatiincnt.»c somente concedido mediante r..|u.»i..'iunominal, (ciu por aqucl.a «utoridade, pi"ovitat «uuto» posilvcisO inspector fcoerai du Est ailai loautorizado a ord;nar á Companhia Viaç_!e *.onstrucçiK.-.*. emprci:ei'a e arr_.~d.i_ iaila li.traJa dt Pciru Ci-nlral do Rio *.*> andtIo X.irte. a procede: a um .(.conhecimentoJa lona. a part.» dc U»ge». no trecho del.a_*.--Caico. para se vei tmar si ba um outro t açaJo mal) econômico do que o apresentado p.-a referiau comi-mbia. na extens.10 dç ojkíHjj, orçado em g.l-JiüSÜlssS.lendo ein vista a con.idcrave dista:»cin da c.taçào de Paincira» a Uberaba, ioautoriza-. * T*ompanhi_ Mogyana de Esiradah de Perro c Navegaçio a construi*pur conta do capital da I nha dc Cala aouin po-to iclcgrapliico no ki oraet o jv., d»cnr.inrT_i.uade com o projecto c rsfpectiv.iorçamento, apresentado, de _5iou8$750. im-portancia cjiit- deverá »cr consideada apena»>como nwxiniu a «dm ttir-ne por i-s»a ob a.a conta do capital, .<cndo computado o qut¦ffeciivain nte se despender, por :o nar-ta in-talação do referido po«ío tclcgiaphi.-onece>saria á boa ordem « secu-ança do ser*vigu tia octitnoç&o."Approvo os estatutos e orçamentospe o iiia-ino, íic.-.iulo a importância cal dr-pendente da medição da* obrai .tlectuadrc facturai do materUI ad-.juir.dn**-— foi *>despacho exarado pelo ministro da Viaçlono officio em que a tnspecro ia Federal -la.slistradas «ubmetteu i ipp ovaçüo oc s. cx..- .--i.ii-.itoi do »c_undo tr cbo do prolongamento d» V.ço»a 1 Palmeira doi ÍndioJa Esirad. de Fc ro Central dc A águas.l:ni oefer-do o reque imt*mo em «jue oeonferente dc .¦ clatir da Kítrada <!• i-crroCentra do tlra*il. Vntonio Pe ei a Carautaa li!„.m,io imilc-tia que o impossibi iu» d,-c conservar por miito tempo sentado, pr111 -mia tran.-ferencia pa a o logar de con

dactor de trem de «• »l___e, lujeitando-c*o prcjuiio da di{fcr.jiça d.» vencimentosexistente entre taes câteijo ias.Piram enca; ni nhado* ao Mlni^tero dal'-iztTM.a o.* seguinte* processos de aposen*tadoria: dc Arthur José iie Souza, no o*jar do aiiiai.ii.n.e da Di ccioria Geral dosCorreios; dc José dc Almeida c BnedctoT.ima. ambos no .opar de catrei ns de i*

c asse da Administração do* Cor cio* do-C-tado ae S. Pau o, t Je,;* im da CostaPereira, no dc iiiaid'-ch:.« .le »¦ classeda listrada de Perro Cem «I do Brasil.líeí-uerimento* despachado»:

D. Isabel de Atutno Co*tircl ít pedindios favo ch do mont pio. na <|ua.id-.*(_c de miedo finado contribu nte Jivo Co ttrel i ea •teiro dc !• casse da Snb-Administraçio dosCorreios dc Ribeirão Preto — Ap esern*-nova jusrif caçio cm Juízo, informando -o*bre o seu casamento, existência de _.eu ma

ido. de todo*- os f.hos legtimus on 'egiti.nadoi. deixados por cae. e _»tado civil d,--ada uni út. les.

Amonio Pelix Garcia de Infante, pedindoic tidao da impo-tanci» paga aos éonres* o-irios <!*• Burgos A-rricolas pea resci -o de

eus cont atou. conforme accordo assignado?m 17 dc dcz.-ini.ro àe iooi — Dcíuriiw.

1» * *CiRICULTURAO ministro da Agricultura solicitou do

«eu co Íctn» da Justiça as nece. sarías pro-¦rfdencfas: no sentido de ser remctiido ho*eu Ministério um processo qne se acha•10 Archivo Nacional e que contém • pe-tiçSo de David Saxe de Queiroz, proprie-'ario da conccflâo de Biirgos Agrícolaseita a Manoel Gomes dc Oliveira, na qual

propõe nm accordo para obter amt^avcl*Ticnté, do governo da União a indemniza-;ão a que este fóra condemnado a pagar*hc, por secordío do Supremo Tr liur.atfederal» dc 2.% de junho de 1898, por per-Ias e dnmnos cnusndos ao prticianarin,pela portaria de ti dc Junho de 1903. doMinistério da Viação.O ministro da Apricultum, em so'n*Ao a um ofíicio do presidente da Câmara

Municipal dc Snl-nns. no R-r-xlo dc Minas'lerars, solicitando a instaltaçãn de u-iasta<:ão inc;coro]o(;Íca naquclle munic*pio.Vclarnu-llie uão --er poss've! ao Mitjisteriouc superintendente attender ao seu pedido

c que e aquelle Estado ijue compete actual-nente a crcução de novas rstaçôcs e não10 governo federal.

Pelo n-in:sirn da Agricnltura. íoi en-¦•indo ao director do Serviço dc lnan"C*-*..<-: Defesa Agrico!:^ para informar o reque-intento âo sr. V. Leite Moreira, ac.tm-•anliíido de amostra c documentos, sol>oi-indo uni premio para poder explorar umpecador dt* caíc c outros gêneros do qtte!•cm patente dc invenção c com o qual en*•ende que muito lucrarão a lavoura e in*lüstriá dn p*n'"..O ministro da Agricultura, attendendo10 que requereu o altimno Alc.-des de Oli-¦fira Tranco, resolveu conccdcr*'he matri-¦ttla evatnita no á* anno da Escola de\gric.i*h.ra aniiexh ao T'iato Zootcchnico¦"cdcral cm Pinheiro.

Por portaria do ministro \ da AprcuI-ura, de ,"*o de maio findo, foi nomeado or. Pinnino Eloy dr Almeida, pürr* exercert-terinamente, o cargo He profe-sor dc to*rocrãplua e devenho da Escola Superior deXgriciilíura c Medicina Veterinária;

4 O ministro da Agricultura aguarda a•'•ceada, ao seu paMnetc, dos papeis e da¦apresentação referentes ao caso da RolRtlc Mercadorias c da Junta dos Corretores,¦ara resolver esse assumpto conforme deü reito c de justiça.

Esteve honiítn no galiinete do mini»*•ro da Agricultura, o dr. Lucas Avan-r.j-.a-•ày, miniFtro argentino, qne foi agradecerto dr. Pedro de To'edo, a visita e os cum*irirtientos de s. ex. por occasiSo da datauinivcrsaria da independência daquella Re*publica.

Ao ministro da Agricultura, communt*cou o coronel Antunes dc Alencar, prefei*¦o do Departamento de Tarauacá. a Jnau-(Uração solenne do mesmo Departamento,a if; dc abril ultimo.

ALFÂNDEGA* Foram baixadas hontem as seguintespon a ri as:"N. tS6. — O inspector em com-mis-áo recornmcnda ao sr. giiarda-niórque os volumes dc-siinados á In^pecto-ria de Engenharia Naval, quando des-embarcados por esta Alfandcjta e en-ireuues aquella Inspcctória. sejam acompanl-ados sempre de uma lista."

"N. 1S7. — O inspector cm com-missã-o detcmiina ao a.lm nisrrador dasCapata-tias que mande piresnal auxiliarfazer trmn arnrmaç_to 00 armazém n.8. de mork) a que eõ«e annazem possasatisfazer convenientemente aos pedidosdo eonferente de saida."

O comniandante ilo rapor allcmüoMaeedoina. ernr.»do em agosto d< i.n,foi comlcmnado a pagar os direitos cmdobro da mercadoria que deviam con-ter onze volumes que deixaram de serdescarregados, sendo designados os srs.Alencar Coimbra c Pinto Montenegro

para procederem i devida avaliação.Foi relevada a armazenagem uen-

cida petas mercadorias importadas porMoreno Borlido & C, Dod-wof-k *

C., « Runfüia Senatte* A C, ptln no**¦ ¦•< j*«ifc r*M_.i."f. •___» •?.!«•, ioda* 4» mm 4e mmi* mtemítrmf.i**\\_4Õ_nrun iadtfvriilaa et rcauirlmen*lat i* Anmia Vmm t Cn Oonwt 4Irmlo t ItnaMI. Kaitrat, A C„ pvdia*d» relevaiio dt amia>en«a*in vfndiltprlai awrwütrtii qut •uwiimwmri i•Vipiicht fclaa ouiw di, i.iyf. 4.0Mt 1.071. 7,441 a 9.166, toda. Jt inatofiado.¦ A* MlainlMrador éu CapniariM,par» trfomiíir, itnxii* dt rlmwota In*vr*i_i»vio, loi enviado um rciiuthmen*ta nV J R. CamArt t C, pedindo|imvi'lrni'l:ii _olit*s o deiapparctmnwiio<li- jt luralliii-, rít cana de um« caixadc marca I4trc.r0, n. 1.341, iciimUdo armarem n, j drMa Alfundcxa.l'*or»« diMriliuklo* Dt •¦ iccvlo 01Kftllllll» lllilIlifolOSi

n. vjo do vapor Initlci MmrekreeiiH0/ time, procedente dc Nma Vurk tcantintado a Sampaio Corria A C, totr. Medalha;

xt, vil. do vapor inglei Orteoa, pro*crdente dc Liverpool c coiniunaiio iMala Real Ingleza, ao ar. Araujo Cor*ria*,

n, ojt, do vapor fr.incr. Con alho.procedente de Ounkerque t comiimatlta G. Com.ilcii, ao ir. C. rimo; c

n. v.i.i. do vapor inglct 1'fKun.procc*dente de Nova York c conaignado *Norton Mcgaw A C, ao ar. kl. Do»minguei,

• • • • .SAUDE PUBLICA

N.'i. (oram coniirmidoi ci calos, que wluiain de pc«lc, oceo rldoi «ate-honte-a .'iia Municipal.

O dr. Carloi SrlJl pede-noi declarar-moi, cnt rcieicncla a utn triiio publ-catópor Cila (olha, que paulu do d*. Graça.'uuto a idéa de lio ar ei lubc cuIohii doKo»pltaI da Ordem dt Carmo, t ati»dc a. 1.

Nio lhe coube eaia Iniciativa e do (actoii teve conhecimento quanJo rrcelwu con.¦ ile para vlutar a« rnlcrinariai rc_i.tc-.iva-.Iatuou cn iua companhia um engenheiro>'ti-ta-in. que <e incutablu de levantai •o anta da nova enlcrmaria de liolaiaeato. «•ppaudiu a id.a.

O expediente da direciona teral, do dia jdu corr ntc, cunktou do segunie:..-cu'0-_e iu direciu uu Ofíicio Im.inacional de Hygiene Púbica o rcccbiincni.Jos tiíficiuj n», i] e 17, de maio proxtmu.indo.

Rcitittilranse ao director gera de conutdlidadt d -tr M niste io, info mados, odocumento* que acomifanharam o tiflicio nuiitero '.174, de -7 uc maio u.timo*

.omiii-nic.u-.e:Ao diircio _cial d: Obrai e Vi.c.lo da

1'rciciuia Uo Ui.<tricto l'cd.-ral aue e>tidirectoria vae providenciar cuiu -cfaçào au1» edio n. ia da >ua do l-.9|iirito Santo,promovendo a •i-ptlcaelo da ci 011111 eipa1. 4-'v, de i dc junho de 1903, refe ente

a predioi incendiados, demolidos ou dr.»atados;

au commandantc geral do Corpo de Ma.rjnbciros Nacionoc« que ¦-•-tão nesta di*ec.u*.ria, á di-tjro-icao daquclle cominaiido, toutubos de > m_.i»a vacemies, aol.c-iaJoi.

Remrttcram***:Ao miniitre da Justiça, o ofíicio do tn

spectur dc saude da victõria, relativa*mente h, difficu dadci- -ubr. a o ganisuç-uda eatatútica dentugrapíiu-sanitaria daqucllü'cidade, etn conseqüência da mi vontade porparte das auiuridadet eetaduae», em forur*ecrein o- ncccMa iu* c-e-incnto***

ao coniultor jurídico dtsit Mir.i.teno, so-licitando, _ tua opinião .ob e o a.».um|in.de que trata o rc<]uettaicnto do proprtetar odoe terrenoit dtoi ás ruas D. Maríannac Geneal Polyduro, etn Hotafogu; '

ao director da listrada de l-c ro Centrado Drasll, os laudo» dc exarre de validrzdc Cchicut no d. Pau a. Maneei ?eli...-~i...l'acundo. Joio Lourenço, Joaquim CandiduMachado de Ameida, Pran i>co Mach^tl*Junior, A*f*edo José Gonçalves Arthur dcSouza Garcia. Jo»c t;rauci co ha gado, Uono Ío Camlido. Jouo Ila b nu. Mario Pero*.Nunes ...aaquai. Alves dos Santos, Jo.*é Aves do* Santos. Antônio Polaco, Andié Jutéd; Paula, .Antônio Xu-fustu Monteiro dr'Urito. Jocenal llernardino. Epiphan.o t-Van .co uomiano Joaquim da Si va. Arando Rudriiuo. Domingo.» Ave., llugdio Jos. dcA mei da. Antônio Be isa 10, Wcncc-.ir* An,tonto d. Silva, Antônio Lua das Santos clNícti ão Joaquim Gomes;

ao chefe de polida, o de Jate Luiz Cor-deiro; -

ao dirccto. geral dos Telegraphos. o dcManoel dc S. Pau o Águia.;

au director fera dos turreios os de Ma*noel Joaquim dc Saat'Anna c Mario Gome* ¦du Rcko;

ao director do Sc-viço de E-tatistica_ odc »¦ or atiu Bicudo Teixeira.

Reqn.rimentoa de**i*achados:Ros tóara At Ji.ua llaíio» t*° districto)—

Concedo o prazo de 90 dias;Octavio dc Suu-a Pratct (_• distnctol—

*uci a comparecer & -cecâo de engenha-ra;

Hano.-I Vaa Oiorto (0a iliu ictol—Ceru-tk|uc -*e;

G*>uo Bahiana (6° diitricto) — Compa-\N«v a o* ilclciaca. para receber o atui-

tado;Jo-to Limrcriço da Costa (6° districto) —

Concedo 6o dia»**;A. silva Ncvta \6* diitricto) —- Appro-

vo, no- termos do parecer - do engenheiro-anitario;

Aniono ilcit-i os Pássaro (6° dietricio)—Concedo o pra2o imprortigave: de gu d a__..

Alexand e e Danir Duarte da Cunha (7°li-tricto) — Como requerem;

loaauiia dai-Silva Leitão (7o districto)—Como -«querer;

Antônio Monteiro de A meida (8" distri-cto) Concedo o prazo de ço d as, .mp orogaçào;

. iu.-, Jo«é Pereira da« Neves lg" dist i-•o) — Relevo a mu ta. Faça-se a desinfe*

cção do pnedio;ilio da Co»ta Narciso (9° districto) —

Indeferida íAugu.to Anionio da Coita (9o dit-.rictol—

Certifiqur-se;Julio Bressane Lope» — Sim. «iihntí-ttcndo

se A inípecçào de saude;Nor on Mttgaw •'C— Dctcndu;Companhia de Navegação S. Joio da

Barra = Campos — Defc ido;E. L. Ha rii-on — Deferido.

CORPO l»E BOMBEIROSServiço para hoje:E radVmaiw n*nmtc Bezerra.Auxilar a:fem Pinhei o.Pro '.ptidio. tenente Bastos e alferea AJ-

ctbi.ilc».Manob a» de refistros, alferes Romano.Medico de dia ao corpo d . Secundíno.Emcii-encia atem Vtcndonca e dr. tíniça.Uniforme.'5°. *'•-..Ci-mmandantc da „ua-da, furrie Sanio»fnferíor de dia ao Corpo. -arg,.n;o Le

RI 03.Patrulha, sargento Ath.uiaiio c ÍU-ricl Ma-

thias.Uniforme, 40. •- •

i.M APUA NACIONALServiço para hoje: .Di.i au quarte -itsneral, capitúo Ariovfstc»

dc Almeida Rego.Rondam, doi? officiaes, -«endo um do *•"*

bata hão de infanteria c outro, do ii° regi*mento de ir.-!!, -ria dc campanha.

Ordt-n4 ao qua le-penea . um cabo- do g°Intalh.-o dc i-nfnntcria

Vs ordenança3. -erão áada* pelo 7* baia-Ihio dc nlantcrü» c p-lo t" regiroeuto drarti herin de campanha.

Uniforme. 90. * •GUARDA CIVIL

Serviço para hoje:Dii i sódc central, fiscal Jor. Morei*a

às Mattos.Ait.ti iar de dia. ajudante Napolcão Eu*

fen o Lea.I>ia á insiiecíoria dc theatros, fiscal Luii

Áaie ico Vieira.Ronda ao.** theatros. fiscal José IMkna

Dins.Ronda neral. fiscaes Augusto G. xic Al*

i-ciil» Vlnnuel ll. Madurcira r. Afr do I.uizde Oliveira.

Pn««ou a doente, em resideneja. o guanda de i1 c'íi?-e AufruHo Moreii* dr Souza.

Peto íi-ca' da 51 -ccção íui feita .en-trren. ao ceirmiiFsá in dc dia, d* tirti "pinee-nír", com aro <lc meta amare to. cflcõrtt adofiel-i marrl». <*íc j» da^e Fdeis V. de &$-.meida na rua Haddocfc Lobo.

Por portaria do minitsro de Ratado dajustiça e Necociof Tnterio-fls, Coram cone-*dido* qo diw5 de l-ernça. cora J-Í3 do-¦ vctí-Jcimcrtt03. para tratamento de **oadè, ao pna-*d> de í" classe Álvaro Jo gc df Maga-IhSi-s.

Uniforme, 40.

HUm \^ AttençSo cora o nome ^SãJÍ9k y»^j> JH aM4 A. temem Imitiu •t-cirtca-t Saaiial» • shm ., r^*jf J&

H A Tr _W_* .OSHAM** a me-n-, w*m lmi-11 V.M_» >*~» ea M_l_k.»,'íS_i

^L _^9 m\*..*Unt,_-.»*\-*fmÀ%£>%\KmK",m--.l,.\ ^**m_mm*m\\^

_____________Wr Lmmtrnã» tm mIi )*-crti»»*o «a» *. 1,—irlu

K^mmmm_«__.___,mmmmmm_¦___,____,m¦___¦¦_____¦_¦_-¦__——mm—_____wmmmmm-—m__mtm——m *__mmmmmmmmmm»*_____________m_____

NO CATTETE

REUNIU-SE EM DESPACHO COLLE*CTIVO O MISTÉRIO

Foram asslRiiados decretos das pastas do Iu-toi ior, Fazenda, Guerra, Via£ão

e Agricultura

Soli a proüMencIa do marechal Her-mes da ronsecn, rctiniu-sc, lionteni. /»tarde, no palácio ilo governo, o minis-terio para o despacho cull.clivo tendo-ido as.icnados decretos daa pastas ICituim.s :

INTERIOR

Nomeando : orficial dc rablnetc da

[¦residência da Republica, o dr. Dorain-

«os Ma_arinos de Souw Lcao;abrindo os créditos :dc 6o;ooo$ooo para dcsficziis com o

projecto dc reforma do Codi.o 1'cnalda Republica ;

de to:ooo$ooo para pEgameiito deauxilio 4 Sociedade Casaino Flumlncn-»e i

concedendo acréscimo :de 10 -1°, sobre seus vencimentos, no

professor do Instituto Nacional de Mu-lica, Manoel Dantas Cavalcante So-iirinlió ;

dc 5 "I" 00 professor ordinário doCollegio D. Pedro U. dr. Josí Julio daSilva Ramos *,

aposentando o dr. Eduardo Studart.juiz federal na secção do Ceari ;

apcreitando, por t anno. ao estado-maior da Brigada Policial, o tenentepharmaecutico Filogonio Peixoto ;

reformando o j° sargento da mesmabrigada Francisco Izidro da Silva.

FAZENDA

Nomeando io chefe dé secção da Alfândega do

Para. Augusto A. de Carvalho c Sil.ca para contador da delegacia do thc-íouro cm Alagoas ;

o eonferente da Alfandcpa do PariJosí dc Oliveira Amaral, para chefe dcsecção da mesma ;

o contador da delegacia fiscal, emAlagoas, Jtistino Antônio -dc Kigucirc-do. para eonferente da Alfândega doPari;

o 4° escripturario da Alfândega doRio Grande do Sul. Paulo Xavier doVallc. para idêntico logar na de PortoAlegre ;

Mólvino Brito de Oliveira para *"escripturario da Alfândega de Sant'Anna do Livramento ;

Henrique Lopes do Vallc para guar-Ja-mór da Alfândega de Corumbá ;

Manoel Mariano da Costa para 2°.'scrtpturario da Alfândega de Cornai-lo:

Bcllitto dc Castro Dantas, para a"escripturario da delegacia fiscal doPiauhy 1

declarando sem cffeito o decreto qttenomeou Serafim Uarbosa Azevedo para.ste ultimo logar ;

n-forinaiiilo o commandantc do c-«-iàdor aduaneiro Dias da Silva.Martinliode Oliveira Machado ;

estabelecendo a taxa dc 3 o|o ouro•sobre' o valor da importação realizadapcla Alfândega dc Aracaju';

abrindo o credito especial dc reist___ootooõSoòo, para as despezas feitasjÇ, por fazer com a construcçao das vilIS- proletárias Marechal Hcraics e D.Orsina da Fonseca ;

approv.-itido com alterações os cata-tutos da Alliança do Brasil, sociedademutua de ptrulios e bcuificaçíles. com»cde em S. Paulo ;

concedendo ao Banco dos Funeciona-rios Ptildicos, autorisação pnra transfe-rir a Abilio dc Car-nlho Fon*"* » An-tonio Pinheiro Junior, os direitos c

obrigações constantes do decreto 771Ir 20 dc setembro de l8go ;

VIAÇÃOApprovando os estudos e orçamento do

trecho dc jo kilometros do prolongamen-10 tle Pesqueira n Klnrcs, ua E. F. Cen-trai de Pernambuco! o projecto c orça-mento para construcçao de um lrian_.ii-Io dc reversão no dc tres linhas paradesvios em ll.uili.ido, tia estrada de Ferro do Paraná;

Promovendo por merregitm-nto, na Di-rectoria Geral dos Correios;

a suh-lirretor do tralcRO. o secretarioJosí Henrique Atlerno; a secretario dotrnfego o chefe da secção Scvcriano Hcn»rii.iic Lnana Nciva;

Aposentando! Luiz Moreira dc Cerqueira Braga, sub-director do trnfegopostal da Directoria Geral dos CorreiosA berto de Souza Cardoso, official d.»mesma directoria;

Caetano Arsiercs, porteiro dos correiosdc Mirins;

Antônio Ferreira dc Andrade, cariei-ro da mesma administração.GUr.RRA

Nomeando para a Escola Pratica pro-fessores:

de allemão o capitão Estelllta Wcrncr;de inglcz o prnfcsor da extineta esco'a de aplicação de artilheria. t". tenente

Mario Clementino de Carva ho;2*. tenente intendente, o sargento

quartel-mcstre do 15o. de infanteria Au-gusto Craveiro de Sá.

Reformando compulsoriamctuc:O capitão intendente lleinetcrio P.

dc Carva ho;t°. tenente Manoel Paulino dc Figuci-

redo;cabo de esquadra do _S°. do 102 dcinfanteria, Manoel do Nascimento.

Declarando sem cffeito os decretos;dc tf» de maio findo que designava o

professor do Collcsio Militar dcsia capi*tal, dr. Mario Castcllo Branco Barretopara reger a _*. oula do 1". anno drcurso complementar da Escola Militar;

que nomeou o 1". tenente Azor Brasifeiro dc A meida, professor da I*. aulado curso dc infanteria da Escola Mili-tar;nomeando o mesmo professor da 2* aulado 1°. anno do curso fundamental da rc-ferida escola;

de 28 do mesmo mez o qne designou oadjunto do Collegio Militar do Rio 1°.tenente Homero Maisonneie, para regera au'a de allemão da Escola Pratica: edesignando o mesmo para reger a 1*.aula do curso dc infanteria da EscolaMiXiar.

Transferindo:no 2°. dc engenheiros os capitães Gui-

Hicrmind Baeta de Faria, dc ajudantepara comniandante da i". companhia.

Antônio Eugênio Gadelha deste paraaquel.c cargo:

no 1°. de artilheria do Estado Maioro major Alfredo Rodrigues Pires;

¦no 8o. de artilheria de ajudante par:8 2*. bateria o capitão Josí Malaquins:desta para aquelle cargo o capitão Ray-mundo Borges;

nn cavalaria: os capitães Antônio D.Teixeira dc Mesquita do 1". do 2". re-pimento para o 4.. Ao 16°. e JoaquinT. de Barros deste para o i*. esqutrdraãodaquelle; 03 capitães Antônio Moreirtde Souza Junior de ajudante do 47°. dccai-adores para idêntico logar no 48°.c Manoel Bomfim da Si'va deste par»ajudante daquelle bata hão;

para a •*. etas.e o •**. 'enrola CrrmcPeneira. „

Apoicoranda e cominna do lloipit-Cenlr» UaHarmillo Hare-lloe.

Ci.m-eU.iuío medalha» «illtarcil.ie ouro, ao icncmo-curuuci liduurdu

Josí Barboaa Junior « tenenw coroo.reiorniiulo Agapito Luttrgard;

tle praia, cauitte* Imii Mariano Pdr Andrade, Manoel J. de Sant'AnuoPedro ilr AJI11ii.11cr1.uc Leite r ArtliX. Moreira, i*. tenente Manoel Au.umi Brandão ç a*, sargento LmFranco;

dr bronze aos i"s. tenente» Alvar.Ni.mcycr. Amado iUnli Renato AbrnHrraclito Ribeiro, Ju io Horta Barbo*-a"», tenentes Octavio Cardoso, Nut«niel Neve», sargento Américo Mora»-l**, sargento Pedro Oliveira, 2". MannF. Lima. Abilio KraxJo, l'e4ro Bastie Arthur Coelho, cabo de rinmi.rn Hnolito l.c-tioi. Irincu Ribeiro, José SUv*José Alcântara c Manoel Nctto..tUKWUaVRA

Nomeando:os drs. Renato Guimarães de Soun

'.opis e Othon Dnnntmd Furtado dMendonça, para, respectivamente, exericrcin os cargo» de lente c siibst tu 1'a 5* cadeira dos cursos fundamentar,lc rii.cnh-iros agrônomos e medico;veterinário» da Escola Superior d»\grictilttira e Medicina Veterinária.

Nomeando'o dr. Thomaz Cavalcanti de Gusmão

nara o cargo de profelipr dc detenhilos cursos fundamemaes e do primei.tinno do curso t-spec nl dc engenheiro.-i_jomr.i-.os da Escn a Superior de Agri*iultur.i c Medicina Veterinária;

o engenheiro José Santiago Cardwcl'Quiiin, para, cm comnrssão. exercer 1ar..o dc chefe dc secção agronomia.» de director da Estação Experimental

íara a cultura da maniçoba c da man-nlir ru no Estado de Minas Geraes.

Concedendo autorização ã "'.!. CCosta Santos _ C*. Inc.' _ " Brasil Ta-knshoku Kaiska" e i "Comparai*\noni111a Rio Branco",- pan funeciona-cin na Republica.

Concedendo patentes de invenção, -Pedro Bctcht, para chromos vesti

I03.Josí Ferreira Ramos, para om cppa-

rclho destinndo a evitar atropelos rbalroamenios por vehicülo* de toda a

-specic, mariiimos c terrestrea, servln.lo ao mesmo tempo para o passageirondicar ao conductor do vctrculo cmitte vi.1j.1r o itinerário desejado c parairopapanda commercial, denominadoAuto-Leader.

Josí Sanchez Jiiarcz. para um novoaro elástico para- rodas dc vchiculos.

Augusto Roberti para um processolc fabrico dc palha tr..lassada secca.iem seccador.

Eduardo José Maria Madcro, paraum novo motor rotativo.

Ertiçsi T:pping, para uin novo appa-rclho formeida.

Smilh Refrigcrating , Company, paraim processo de refrigeração por expan--ão c alisorpção do ammoniaco e appa--elho para esse fim.

Pcrci Georgc Tacchi, para aperfei-¦oantentos re ativos a motores dc com-hustão interna.

Josc Marques da Silva, para utn pro-»csso de impcrmealrlização ile tccnlusde IS, cm peça ou cm obra.'

Companhia Paulista de Louça Esmal-ada para aperfeiçoamentos nos pro-

cessos dc fabricação dc louça de ferroesmaltado.

Poncltant Jcan Baptiste Laurcnt, pa-.1 um forro aoerfeiçòadO' de' vigamento,

denominado Forro Krãncez.Snciéré F:nanciére et Commcrcialr

Franco Bréslicne. para' unia machinaoara ventilar, limpar c separar enfí cmtinto c cereja, denomfrtada, ' VentiladorSenarador Independência.

K^cderick Burrowcs.' para ' um pro-cesso para fabricação de briqultcs com-bus*ive:3 dc turfa paira usos domestiose industriács.

Dom ngos Josí Martins, para um ti-joio destinado a scr usado como com-busiivel em fogões econômicos, deno-minado, Tijollo Carvão Vegetal.

Nâo foram assignados decretoí daspasta, do Exterior e da Marinha.

_~y,fg3^~~~~**~~^r*-*a'3^

ALLIVIA-DOR DE BARRY'AIlivia qualquer dôr, seja interna

ou externa.

Recommendado especialmentepara Dores de Estômago, Rheu-matismo, Diarrheia, Torceduras ePicadellas de Insectos.

______^S_____y____^________Al_________

i

Uni automóvel alcançaum homem nas

Furnas, na Tijuca.matando-o

instantaneamenteMuito cedo. o automóvel n. J.8íl.dirimido pelo chauffeur José Figtiei-

ra. subia a Tijuca. com direcção àsFurnas.

Ao passar, porém, em nma das çnr-vas da estrada que vae ter aquelle pit-•oresco recanto, o vehiCTilo, que*de$*envolvia Rratide vclocMade, atrope-lou o carroceiro da Limpeza PublicaConstantino Teixeira, de 22 annos' dêedade. que na oceasião passava dis-traidamente por ali.

Com o choque, o infeliz rapaz foiatirado a regular distancia, já semvida.

O chauffeur foi preso em flaçratr-tc, e entregue 4 policia do if dis-tricto.

O cadáver de Constantino foi' remo-vido oara o Necrotério, onde (oi ati-tapsiat-o p-lo» médicas legistai

Como de uma questãode oves resulta

ura desastre de funestasconseqüências

"Pasclioal Canteiro c Regwe Miguel,vcndeilores de ovos. devido ao preço equalidade da mercadoria, travaramiioiitíin fone discussão, passando a vias<la facto.

iPrcsn» pela policia do 16° districto,na dois italianos não se sujeitaram aordem do gtta-»da civil,* sr-ndo preciso oauxil'»- dc um auto soecorro da Briga-da PoVcial, afim de os conduzir á sededá' delegacia.

Era o"'anto -n. 15, contlurJdo peloanspeçada n. tB3 do corpo dc servi-ços atijoliares daquella Brigada, queconduzia os dois vendedores de ovosá presença das autoridades.

Ao fazer uma curva, na rua Barãodc, Mesquita, foi iflíeliz na manobraò anspecada tnotonTcro, pois foi Icencontro 'a uma carroça da firma Jan-nu-zi & Fi^os, que trafegava cm sen-tido contrario:

¦ ela, violento choque — pois o auto-soecorro trazia forte velocidade. —al«!Jii ria morte de um do3 htirros quepuxavam a carroça, receberam ferimen-tos: Domingos Pedreira , cocheiro d.ii-jtrrora, contu^iles na mão esquerda epi direito: Josí Cupertino. praça daBriitada Policial, qne acompanhava 05presos; contusões na perna esquerda, eOS 'presos. Paschoal Canteiro e H-gereMiguel, este fractura da rotula esquer-da e aquelle ferimento contuso na re-giãò sacra I

Tendo conticcimento do desastre, asautoridades do 16° districto providen-ovaram para que os feridos fossemmedicados pela Assistência Municipal,abrindo inquérito para amirar as re-spnnçrfMlidadcs doa mesmos.

Dcnois de medicados pela Assistênciaos feridos retiraram-se para as suasresidências.

IMPRUDÊNCIABernardino Pereira confia cm es-

tremo na _$r~lida-è que tem aos bra-ços e por isso avança para qualquerhonde que passa, em grande veloci-dade. certo de que llie não acontece-rá nada.

'Hontem. porém, Bernardino estavacaipora. sendo victiinado pela sua imprurkncia.

Assim é que, ao tomar om carrotíe-irko Larp> dt» LeSes, ns na Vo-

luntarios da Patna, perdeu o equi-librio e rolou por lerra, sendo entãoacançado pelas rodas do vchkulo.

A Assistência esteve no local, ondeprestou curaiinjj, ao ferido, levando-okkpois para a oanta Casa.

Ha ou não "derrubada"na Repartição

Centrai de Policia 1

Diz o dr. Beiisario Ta-vora que não

As hostes bclisarianas estão alarma-das.

Ha jã dois di.is que não fazem en-.tre si sinão perguntar pelo despachodo chefe.

Principalmente depois das demissõesdo dr. Almeida iVobrc, delegado do:6a. e do suMnspector do Corpo dtAgentes, então o alarme auRmeirtou dcintensidade, e n transferencia de vario.deleffados. dc un3 para outros distri-ctos, completou essa obra de desarran-jo na circulação dos pobres poiiciaes.í-si.üo todos suspensos, á espera da lei-rura do ukase promotor da "derruba-da".

Entretanto, a dar credito âs palavr.sdo sr. Bcüsario Tavora, não ha mo-tivo para essa apprchcnsão de espirito!

Distas, ex. que o dr. Almeida No-bre fóra demiítido do cargo de' dele-gado do 16" districto por haver rasga-do um auto de flagrante, e que o capi-tão Norberto Cordeiro fóra '

tamlietrexonerado do cargo de sub-inspector doCorpo de Segurança, por

"ter de scrnomeado para desenhista da Estrada déFerro Cent-ral do Brasil."

Assim, consoante ns palavras do che-fe de policia, a "derrubada" não- at-tingira o pessoal da sua reoartição.¦Vcus, informações particulares assegoram-nos que os recommendados do te-nente Mario Hermes e de outros poli-ticos ora na Còlügãcão terão todos o»seu3 nomes cancellados uo gabinete dopalácio da rua da Relação.

Será verdade ?Vedderen%9...

Caso raro no Rio de JaoelroViidi» de pnn nra recebido dlrect»nten-

t*_> s* M etic-intra na ma Senador Ku»».mm, He (MM metrrSc • extasq* tzüejm

Cheque perdido, emNictheroy

A'* 9 horas da manhã dc hontem,o sr. Ornellas do Couto, commissa-no ide policia do a" districto de Ni-ctlieroy. achou na praça fronteira ájxmtc da Cantareira um, cheque do

London and Brazilian Bank", sob n.2.232, de i 2.200. :.,.,:,

Ao seu dono será o mesmo entre-gue, naquella sub-delegacia, das . ho-ras da noite cm deanie.

Os autos da tramwayRural Fluminen-

se e Cantareira voltamde novo para o

SupremoPara o Supremo tribunal. Pekleral.o .uizo seccional do Estado'ido Rio rè-tnetteu hontem os átiti» da celebre

questão da Tramway Rural Flumi-nensc e Companhia Çátitareira c Via-çao' Fuminense. ' .. V

A volta dos autos Ifòi por ter o ad-vogado da Cantareira ágRravado doultimo despacho do jtiiz seccional'- * ¦ i'f '

Amigo importuno edesordeiro

¦Wanoel Pinto, rK~__íÍV'Jtí_!;VI_con_e..deoiiva ni 44,-em Uotafogo e por str umrapai muito amável -tem sempre sua ca»a\ll j 1 am*'*A" e amigos que se aba-eom Ô Pin'ÍoPar' ^•~""15 áeàm ie •?"-**•*

VnríJ0!**"'"-,™t!i Í-M-Wlo Pereira do.VMcmento. re. dente », rua Senador Eu

guando Nascimento ap|>drcce .oi ca*a 'do

'•'fc'.!1"1"'*1",'' ÍiriBÍu._e para casa1-r* P nto e at prU.*ou desde cedo ató ó_ tana_ da madrugada.

o,ât.HS».lh0rfa„-•• .s**""'*' Mano**- P»«» mu.o fatigado. foi franro cum o seu imizoHícndo desejar-se recolher. ** '

. 2,*,;"?"1"0'. Pf^m. não se conformou comfa 1 do amigo e declarou aquelle que e»ara d.po.to a pasaar a noite eoi «11.¦ir.d» qu. para dormir no sofá.Mo ie conformou e qui* deitar energiaendo então travada entre os dois uma for.iscuss-o que terminou por uma anress-le parte , p^rte. ficando ambos ferido.., A policia do »• districto compareceado a.ocat prendeu tm flagrante o aceusado !¦

£*g» nn e -aáre- i* .espeeti?» i*\c-

AUTO QUS MATA

NAS FUÍNAS DATIJUCA

limitem, lii__n u -iriim.irni li.uaiJo iliu, fui roubada mai» um., vn 1 v,pcl» aiçáo dimruldorii ilon iitu.v

-iiovcil que cuiiiIukÍiIh» p.u numnliBhei». nndiin em cortrrim pcuitií>»ii ciiliiiU', accnüiuimiitlo (lonal»

ire» dc tinlii» a» eapecieii,Pela l'.»tr.iil.i da» Furiins da Ti

iuca corria velomucutc o auto u,811, Kiiiiiilu pelu iiiDi.iri-ii.i ,Iíi-«'•.odrüpic. Plifucira, guando .ur.i;».--

ou Coimrauttno Teixeira, dc cúr,»»nla, de 3. anno* de edade» loi»«iro, íiiipuKndu da Limpeza Pu*dica e ir.idenir no Hotel Cacliu»ira, naquella localidade.

O im.lii liuiiii-in do trabalho,lu.tndo (oi retirado de baixo Au<m.ia do auto. ji cra cadáver.Ai autoridades do 17' districto

•ulifial -tomarsitt cunheeimenui doacto, prendendo em ílimiaiiit- >tiotorista Juiii|iiiiii Figueira, emitiaiiirm foi instaurado o respectivo

processo.O cadáver de Constantino Teixet**a foi removido para o Nccroteris

Ia Policia.¦ ¦ — twjri

A RAPIDEZ DO KAGADO

AFINAL, SEMPRE ACA-BARAMOINQUE-

RITO ABERTOPARA APURAR AS

CAUSAS DOINCÊNDIO DA IM-

PRENSA NACIONAL ?Ah I os inquéritos poiiciaes IKio c de hoje que sc sabe quiis inquéritos poiiciaes qua.i nunc.•çm valor porque c publico e noto

rio que .a nossa policia liga tantiimportância á dc.coberta da verdade como cada qual das auinridades á primeira camisa que vestiu.

E a prova disto damol-a aquisingelamente.

Lembram-se os leitores do incendio da Imprensa Nacional ?

Pois bem. O inquérito abert»para sc apurar as causas do inecndio só agora foi concluído, cmlionjá tenha sido relatado pelo enti»2° delegado auxiliar, dr. Hugo Braga*

E tanto é assim 'que o juiz competente o vae vet somente agoradepois de tanto tempo que occorreio sinistro.

No relatório, o dr. Hugo Dragaque presidiu o inquérito, opina pelicasualidade do sinistro.

Talvez boje sejam os autos eaviados para juizo.

LADRÕES VIAJANTES

DE UM CAMAROTE DO"ORITA"DESAPPARECERAM£120EUMALE-

TRADE£100De Liverpool c escalas chcgoi

antc-liòiitem, ás 9 c 30 da noite*, opaquete inglez "Orita".

O transatlântico trazia as macht-nas avariadas, e por isso a RoyalMail requisitou tosse elic immedia*tamente visitado.

A's 10 e 30 foi feita a visita c du-rante a noite os reparos .

Aproveitando-se da faculdade dtpoder deixar o navio, após a visita,um refinado larapio .conseguiu apo-derar-se de 120 libras esterlinas tdc uma letra de duzentas librassobre a succursal do Britsh Bank,em Calláo. Peru*.

As libras c as 'letras pertenciamaos passageiros f: R. Cradchiff •Siliwoiiutro WildaJ».

Apresentados ao dr. Eulalio Mon»teiro, 3" delegado auxiliar, peloguarda civil n. L050, que servia dtinterprete, após a queixa apresen-lada foram oa passageiros acom»panhados até a bordo do "Orita*por agentes do Corpo de Seguran-ca. nue ali foram proceder a dila-gencias.

Presumem o3 queixosos que oautor do furto fosse um indivíduode nacionalidade italiana e que via*java com destino a Santos,

Um preso baleado porimprudência de

um soldadoPor mais que oceorrara acciden-

tes produzidos por arma. dc fogo,muitos dos quaes fatacs, mesmoassim os imprudentes continuam

a manejar armas sem as necessáriasprecauções.

Ainda hontem houve um dessesfreqüentes accidentes, na delegaciado 20o districto policial.

Pouco dcpoi3 de meio dia, o sol-dado n. 158, da 2* companhia do3° batalhão da Brigada Policial, deronda na referida delegacia, esta-va a examinar uma pistola Mauser,quando esta disparou, indo o pro-jectil alcançar o preso João Pedro,que se achava recolhido ao xadrezdaquella delegacia.

O • commissario Salles, dc servi-(o na delegacia, com o estampidoproduzido, corren a vêr do que setratava, encontrando então o 158,que tudo lhe referiu.

Preso, o 158 foi enviado escolta»do para o quartel general da Bri-gada Policial .

O preso João Pedro é de côrpaf-tla. conta 25 annos do edade, re-side á rua Goyaz, e estava detidopor praticar um delido sem im*portancia.

Medicado pela Assistência, quecompareceu ao local, foi depois re*mptttV-i. em estado grave, para aSanta Casa.

Um caminhão vae cieencontro a um

mto-avenida na ruado Passeio

Conduzido pelo cocheiro ElpidtoJulião, seguia hontem pela rua doPasseio o caminhão n. 2.333, quandose approximou um bonde clectrico daTardim Botânico, que se destinava aBotafogo.

Aquele cocheiro, procurando des-viar o seu vehicülo do bonde em que»stâo, fel-o com tanlõ infelicidade,que alcançou o auto-avenida n. 2.t42,gariado pelo chatiffciir Antônio d*Castro Reis. que rra oceasião faziauma curva para dirigir o seu carro áAvenida.

O encontro dos dois vehicttlos foiviolento e, em conseqüência disso, foitogado fóra da boléa do caminhão ococheiro Elpidio, que recebeu na quê»da graves- ferimentos pelo corpo,endo ainda a perna direita fractu-

rada.O aiito-avenMa soffreu tamhem

ivarias-regulares, nâo se constatando,entretanto, desastre alerum para aspessoas que nelle viajavam, inclush***n seu conductor.^Comparecendo ao local a policia do

5* districto, estiJeu as devidas pro-videncias, no sentido de scr medica-10 na Assistência o cocheiro Elpidio,lue para o Posto foi transportado emtuto-ambulancia e dahi removidonara a Santa Casa.

O chauffeur foi posto em liberda-'¦ ei ^V? ficacto *»*>T«I« temmei*

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I ál-¦^'.»',----v-i>í*i.;»'.'í'V-i_:v.-í»-.J' ¦' ' "¦¦¦-^¦*-i^'v;^'-v-i*-~.~V:.y-.-.*- " _--' ¦"-¦vi.;...*,,..,? ..It., »_...... --._, "..,.-...•_.-

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CORRETO BA SíAmrA ^ dnmffi-fri^^ffer^mlioAAfinS'BM|KSBE «*M<)wi*mg r^.ty.MHjyammva^amajm'

VM\ soldado "civillsta"

prendou umpolicial por amor

á classe

H IIIJ^MUIf—"'¦ I "¦"' 1»!!*"'*

ESPECIALIDADEon vinho» <!•' 'Atum, CollarM, VIuihc Verde», « «m caikan, l'o-n»r -Io Mac*,do. CoIlMeaJ?.' «• * A* v,uv* J°!'*

•ii-o, f, ilipali de, alguma .[«tulan-umi nin o delewcl» ifo 4a dlMrlcio,

canhão do policia, iitparlor do nu.

Ooeici da Silva"* Pilho»,• CARA ni'.LI'IIIM

JTin» da Àfimblta ns, sH « ío

O iWilmln Auputo Çandtd», do \* jM*Ir, uni miliinilu do |inlk'ln qiif. <",I,,"Y,{«aluanii, nu, rua, de fl, Jura", Ml compallllljite um, matliiliclrii, '»'f»,»»uJf.?' '%•'%,mnriilldiiilo ila gerponçSo militar ua Kc-publica.

Prendeucia. Irvou-tí\uaT*%i;ia~* iHliffliífíínicmo poi oAuminli) Caiiilliln.no olho ia rua,

fina te viu ijcicoiiwlado com a nvrm(ura proiiorciiiniiila pelo l«l "" ".'ni'.,."A lioniii e «o Ihiiii nome d» ClftllC multar.

Oun conicícneloin etiltor clvllita ao per-de nente Auguilo Cindido I

iam* ** *m -

Necrotério da PoliciaNeste eiiahclcclmcnto foram hontem

\rrifivadnt .01 scgii'ntcs óbitos:De llcrllinlilo Josí dc bani Anna.

brasileiro, cuin 3K annos, casado phn-roli-lro, residente & rua Or. CorrêaDutra «• Bi, reconhecido por sua cs-

Pe* n autora o dr. J. Brandão,que atte-itou cnmo causa da morte lie-niorrh.igi.i conseciiiiva it fractura doso«.*os do eranco".

O seu «nterramento seru feito no ce-miierio dc S. Pranclsco Xaylçf, a ex-pensas do Arsenal de Marlnlia. ondeera empregado.

De Consianlino Teixeira, dc còr par-da, si annos dc edade. solteiro, tr.ib.i-Jhador, brasileiro, residente no Hotelde Cachoeira. _.

lAutopslou-0 o dr. S. Corle.*^ quealternou coiiio causa da ninrle com-moção cerebral, resultante dc fracturad.i base do eranco".-

Vlctimou-o um automóvel na Estra-d.i dns Furna» dn Tijuca.

Velo dr. lí. du Couto foi vcnfi-cado o óbito de um desconhecido, npa-nhado pela Assistência Publica, na e«-(ação dc Kntícnlio de Dentro, sem fala,vindo a fullccer quando era medicado.

Como eaiisa-mortis foi attestado "tu-birculnso piihiioiior".

O cadáver, de cir preta e appnrcn-tando ,is annos, foi photograpluido cidentificado*

Com guia do to" districto policial,nclia-sc recolhido no Necrotério da Po-licia o cadáver dc tun desconhecido, decúr preta, removido da rua do Umn-fim n. 250, onde fallcccu pela madru-gada de hontem, asphyxiado sobre umforno dc cozinhar tijolos, e removidopelo 7" districto policial, o cadáver deRodoRcrio Bernardo de Oliveira, dc côrpreta, dc 22 .-limou de cdnilc, que fal-ícccrn sem assistência medica, ein suaresidência, na baixada de Villa Rica,cm Copacabana.

SANTA CASAForam limitem recolhidos a este es-

(nhcléciiiicnto pio os seguintes indigen-ícs:

A' 12* enfermaria: Antônio da Sil-va Rodrigues; dc cór branca, portuguez,com 40 nnnos, solteiro, trabalhador, re-BÍdenle á listrada da Penha n. 781.Apresentando fractura da clavicula, eniconseqüência dc unia chifrada de boi;

Ambrosio Antônio, de 43 annos, branco, casado, italiano, servente de pe-«lreiro.

'residente 110 murro do Pinto,

com as pernas fracluradas por ter caidode um andaime -, e

José Pereira, de 43 annos, de côrbranca, rasado, portuguez, barbeiro, re-sidente ít rua Visconde de Itauna n.70, com fractura da perna direita porqueda de bonde.

A' 13* enfermaria: Elpidio Julião,de19 nnnns, dc côr preta, solteiro, brasi-leiro. carroceiro, residente na eslaçãode Ramos, com fractura da perua di-rcitn, por automóvel; e

Bernardino Pereira, de 31 annos,Branco, casado, portuguez, pintor, re-sidente á rua da Misericórdia n. 89,com ferimento na perna esquerda, porbonde.

A' :;', Abilio Maia, de 29 nnnos,liranco, solteiro, portuguez, pedreiro,residente á rua D. Rita, com ferimen-tn na perna esquerda, devido a morde-dura de burro.

A! 24*. Adelaide Vieira, de 43 annos,solteira, portugueza, domestica, residen-«e à rua Frei Caneca n. C9, contusõespelo corpo por desr tre de automóvel.

Necrotério PublicoCom guia do 4" districlo policial, deu

mirada lionlem neste necrotério o ca-(laycr dc Joanna Maria da Conceição,de côr parda, dc 28 annos de edade,solteira, brasileira, que fallcccra repen-litiamontc 110 botequim da rua do lios-jdeio 11. 312.

_ Hoje cera, pelo dr. B. Gouvêa, veri-ficada .1 causa da sua morte.

COMMERCIOCAMBIO

Comlnuram inalteradaa •¦ ta»» •!¦íletoc* de 16 a 16 j|ja d. aoore M»n-dres, _

O mercado abriu liontem eom o Ban-co do llratll operando • ld lll' d. •o» banco* cMranijelros a 16 ij.1 t *16 i|i'i d. contra outro papel a,...

Aa Iriinuacçdcs foram diminutas e Omercado fechou aalavel.

BOLSAO movimento foi o seguinte)

VENDASApólices:

Mercantil . , .,:..,.,.'..! ,'¦• ferra

M d* Süo Jcro<nyino. . > •

im)-.- . . , ,lt Sul Mlnrlra

- ,%t -o

l»|noo51iu1.1iftitnuo

¦ ¦¦¦+*¦-*** **L* ¦ ' '" ¦¦'- - ' ********t!*¦** WiHM^ro.

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II$0004Ütiit>0jijJi-i.ii

RRCEnRDORIA DE MINASArrecadação do «Ua 4 . . i8í66o|woiDe 1 a íimiViiV,in rKuai período do anno

JlifNlWS

F.nip. 19031 4 a ,''-. . .Ump. Municipal (1906}:

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M. Municipal . .,l.uz Stearca. .Força e Luz «>.inta Rosalia. .Botafogo . . ai

'J0hCOS!

Commereial. •¦ v.Commercio. .: .Brasil ... .iUav - do Com-

mercio v . a

7 :o3o$ooo04);$ooo868$ooo

88$50O4g8$ooo495$ooono 1 $501)ao.|$oooi87$oooS94$ooo

55o$ooo200$000

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tti.$1111049S$obosoi$ooo20.1$000185 $'11111S92$O00

335$oooi90$ooo2iin$uoo240$nOO120$0002;o$000

ALFÂNDEGARemia de 1 • 3 de }ti*«ho 8jB:s«jt&75Idem do dia 41

Em papel «54 U7«$aRSEn ouro,, mutjs-Jt-io 4Hi<J5$5.v<

i.i5i:>'i9t-»i.i

Rm egual per. de 191a i.aooto66$i90Dllfi-rriiça para mala etn191a 4Í:8f.f.$S?7

CARNES VERDESNo matadouro de Santa Criu foram

abatidos honlcm s £78 rc/cs, 39 viict-las, 53 carnetnw o 57 porooii,

Foram rejeitado» 12 --;.| rezes, a vi-tellaa e 1 porco.

A matança (oi feita para os seguiu-te» mnivhaiitc»:

Duriscli Si C, soi rezes, 35 vitellase 11 carneiros; li, Es|t!nilul,i de Mel-lo, 0.» rezes o 4 norciv»; Portinho ttC, 73 reze»; Silveira Tliomaz, 308 te-r.cs, 14 vitellas e lü porcos; AugustoMotla, 133 rezes; Francisco V. Cau-lirt, 18 porcos; Oliveira Innlos & C,10 porcos; Santos Fontes & C, 21 car-nriros e S porcos; Luiz Coniuyrano,31 carneiros.

Os marchante», no entreposto de SSoDiogo, ai fixaram os si-guinu-s preços:

Bovino . . • • $450 c $580Carneiro. . . 1 i$5->o e i$700Porco. .... i$300 c i$.toaVitcl'n. . . . $600 e $900

MERCADO DE CAFÉ'Vendas de quarta-feira, 4.000 sac-

coe.O mercado abriu liontcm franco,

com supprimcnto pequeno de café, avenda e nos negócios effeciuados regu-lou a base de <j$ooo para o typo 7,por iirruba.

Na exportação n procura foi escassac nos pequeno» negócios realizados vi-gorou o pnço dc 8$'juo 11—" o typo

110 MCC04I fui ¦!.! «I* 11 .im!:-..-iii ,, 1larcimi ínitaa, u>t wh»*........ 1,1 «a^cnii aartixl» vaiUf,146 .'¦'..i>.

II- I- ¦ ."..IH-, H.'|J tMlIHll.I.'.i|,.i... 1, I r.>i-.i.Muruu, 1} i.ii-l'i>; Diang4», 110 cii-

ia»! mel, Jt 1^1» n; iiiamel|ii, i-iCallUI tu. I.I. lir., 31»,

Üleo Uo caroçoi d« jIi-^Do ijo b*r.ri» e si h-.i,iii,i|.ii; mm, iitj ciiiaa»,

l'Uiln>i, 1 iji.ii pli.i.iiliiiri»., ;|iilana; i»-i».- rm 'alnioura. t% ú.dui;prMuiiium», 7 caixa»,

OiwijiH, 1 calaa.«atros v4i,;ns, 1(0 annrra4o», «Na,

80 ri'ibii.Tecldoa, 14 ciItui e 114 fanlo^j tre-

flioco». ao laocot) touoinho, 5 cai-.i.,Vinho, 355 Ikirrii.X«rque, 3.-U fardos.

MARÍTIMASENTRADAS

Portos do sul, I'. d* Moraet, * r *Wel ini-iuii e e«c»., PatíeS''. , ¦ vHamburgo e ear»,, Cap Arcon*. , mRio da 1'rai.i, PeteodoPortos do miI, lvpiltr •Puno» du norte, .ÍI111114 fírratt , • *VVciington e em-t,, lenie •Hamburgo e etc*,, San Nicolat, . •Santa», /uuu!.'1. ......•«Santos, WusburtiPuno» do miI, Itapuea. ......Oenova e cies., Savoia •Santos, Cap Verde, ....... tPuriiii do sul, ítapuhy • •Portos do »ul, .¥. Paulo. . . , . .Kio da Prata, /', Mafalda. . , ¦ m ,Portos dn tiniu-, ,Uurjiiiijj. . . . .Santos, Pernambuco • • ¦Portos do norte, Mayrink. ,< * » •

T

* » » v

por arroba.— o$joo n— 8$noo a .— 8ffino a— 8Í300 a

í$3oo9$ooo8$70o8$400

S90$ooo 58j$oooo$ooo —

4i$5oi> 4i$ooo4i$ooo 4o$ooo

io2$noa«2$500 Oi$ooo

86$ooo —194$ooo iR.í$noo

poo$ooa—. C3$ooo

t>0.|$000 202$O0O20fi$00O 2ll.l$;oil)ij8$ooo 196$ .100

j)5$ooo302$000 —I93$50O —

320$000304$000 201$000ES8$ooo 256^000

i6ó$oqo l6j$ooo

Valorizaçãar do caféEduardo Araujo a C, continuam va-

lorizaudo o artigo.38, rua Municipal, 38 — Rio

ENTRADAS POR"cABOTAGEMArmarinho, 33 caixas; algodão, 400

fardos e 200 sacços; aguardente, 50pipas; álcool. 55 pipas c 28 toneis;alpistc, 50 sacços; arroz pilado, 500sacços.

Biscoitos, 10 caixas; bolachas dágua,10 engrodados; baldes de zinco, 50 ala-dos; batas, 219 sacços; banha, j.ooocaixas.

Cigarros, 3 caixas; cocos, 320 sac-cos; cacáo, 100 sacços; cal, 1.200 6ac-cos; chapéos, 1 caixa; cerveja. 603caixas; charutos, 13 caixas; carne sal-gada, 86 barricas; cera, 2 fardos; co-bcrlorcs, 2 fardos; couros curtidos, 60amarrados; camarões, 10 barricas;con-servas, 10 caixas; caranicllos, 31 cai-xas; cebolas, 33.300 rcsíeas.

Doces, 4 caixas.Escovas, 1 caixa; espartilhos, 4 cai-

xas; esteir.13, 1 amarrado.Fitas ciiicmatograpliica3, 9 caixas;

fazendas, 2 caixas e 4 fardos; feijão,

SAÍDASSantos, IlaitttbaNatal e caca., Bocaina. .Antonina e escs., Rio PardoLondres e caes., PakehaLivcraiool e esc»., Oeseado. . . .Riu da Praia, Acre > riPortos do norte, Bahia. . . . . ,Rio da Praia, Cap Arcona, . . ¦ .Santos, llaituba . . . •Porio Alegre e escs., ltatinga. . . •Itacoatlarn e esc»., Jactihy. . . . .Villa Nova e escs., PhiladelphiaLondres e escs., 'oiiírBremen e escs., Witrcbitig. . . . . ¦Kio da Prata, ÜrurnRio da Prata, 7'oranfíiií. ..... 1Amarração e escs., Natal. . . . • .Kio da Prata, Savoia • • •Rio da Prata, Araguaya •Hamburgo e escs-, Cap Verde. . .Gênova e escs., /'. Mafalda. . • .Aracaju e escs., A'mHii Crus. . . ,Portos do sul, Mantiqueira. . . ¦

LOTERIAS

cuiiiü :•¦ — Mia iipirtirto >¦»!•»¦ tt, ma'a» vtht Mgutniet vapor*at* llolai/ui-.. .' p»ra VUtorla, Bahia, )d*

cf(iJ b Ui-clfr, lecebvndo iinprc««ia »',*4, i ii.. -i da ... mi. i, cortai imi* d in-iciior mi âi s i'», ldcm com porto duplo*\i íi '. da i.ir.l,- d» hojit,

llauna, para tiaiMvs, Paranagul eRia Orande, rccelw»iilo ImtirMai»» ateao 1'viii.ü.i. curta* para n Inierior aiAaa u i|j, lilrm com none ilupto atóa 1 hora da tarda « oiijwto» para r«-ci-ii.ir ali! 4a 11 bor.i* ila manhl.

Ilapoon, para Vlcluria a Recife, re-«ebeiido imprc^noa «té ao meio-dia. car-ta« para o ininior ati tia ia i|a datarde. Idem eom porte duplo ato & 1i- objectos para rrjjlstrar ati ia 11horu da mi»uhi *

Anuuonas, para Pnrmiapi4 e Rioda Prata, recrhnido lmprc»ao» at*ao melodia, cana» para o inierior ateia ia i|a da tarde, idem com porte du-pio e para o exterior atí 4 1, e obje-ctaa para rruistrar ató te 11 hora» daninhS.

Boeaitui. para llahia, Reeife, Cabe-dello r Natal, recebendo imprtw*»* atéao iii.-tn «li.i. canas parn o Interior até4* 13 i)s da larde, idem com porteduplo MU ir objectos para registrarate 4» 11 Ihh.I'. da nianhil.

Ben Vraekie, para Santos e RioRrande do Sul, recebendo mtprrsjo-i ate.01 ii liorn* da manhã, carlas para o in-terior Olé ú» 9 i|j c idem uom portedupla até 4* 10,

Siaim'sv Prince, para Sanios e Rioda Prata e Kosario, recebendo Impres-«ns até ao meio-dia, cariai para o In-terior ale ás 11 i|2. idem com poneduplo e para o exirríor ali i 1 horae obj«cto9 para registrar alé 4s 11hora» da manhã.

Ssell Ktilan, para Victoria, Malta,Trlcfle c Fiume, rccebemlo impressosaté 4» 8 horas da manliã, carta» parao Interior até ás 8 i|j, Idem com por-ie diiolo •• para o exierior até ás 9.

Aragitary, para Recife, Maeéo e,Mos-aoró, recebendo impreasos ale _ áa 9hora» du manhã, cartas para o interioraté ia 9 i|.- e idem com porte duploaié 4a 10.

Amanhã:Descado, para líuropa, via Lisboa,

receliendo impressos ate is 8 horas damanhã, cartas para o exterior ate áso e objectos para registrar até ás 6hor.11 da tarde dc hoje.

Acre, para Paranaguá, Rio da Pratae Mano Grosso, recebendo impressosaté ús 4 hora» da manhã, canas parao interior atí ús 4 i|j, idem com por-tc duplo e pnra o exterior até ás 5 cobjectos para registrar até ás 6 horasda tanle de hoje.

Itaperuim, para Rio Grande do Sul,recebendo impressos até ás 10 horas damanliã, cartas para o inierior até ás10 i|2, idem com pone duplo até ás11 e objectos para registrar até ás q.

£atjco Jlrlercaniil do 1{io de JaneiroBALANCETE EM 31 DE MAIO DE 1913

Aotlvo

Capital Federal25:0009000

Resumo dos promios do t- lotariadn plano n- 2W, 122 extiacçio donnno de 1913, realizada em 1 dojunho do 1913.PHEMIOSDE 25:0005000 A ltOOOJW1719S 25:0" tO n)ltV.'70. 3:'h'0goi'012561 2:O0OS()0O40% l:««S(l"029797 lsOOOgOOd

PUF.MIOS DE 500SOODMi 5832 13S62 17933

P1IEM10S DE 2OOS00O33:t3 7035 8763 12693 14637

15130 15SS7 1IÍ0SI 19-J25 224952l)ã62 27048

PItliMIOS DE 100J00O1170 1296 146i £223

Menor dcsapparccidaDrsapparcccu domins«, ás 2 horas da

tarde, de casa dc seu pae, o ar. Anto-nio Manoel, a menor Maria Mendes,branca, de 9 aainos de edade.

Quem souber noticias dc Maria «erácaridade mandal-as para a nia Donaliaria Romana, 15, Maracanã.

Aecionislas: entradasa realizar 25:50oswoAccúes «m cnuçfto - _80:tKX«itK)Agentes nu Brazll e na Europa -.vit-.v;;;;;; i-*s8!U0SM7

/Títulos descontiidos 13.614:0J7$243Carteira;

(Efroitos a receber l ¦06nt90it926

Contas correntes garantidasValores caueionndosValores depositadosDiversas contas ..,Caixa: em moeda corrente..., 6.83ii:'.U2$851

47.89;:2i.0$22/.Passivo

Capital.;Fundo do reservaDoposito da directoria

Depositamos:Por contas corrontes de movimento.Idem de avisoIdem, a prazo fixoIdem pur listras a premioDepósitos judiciaesDopositnntcs de titulos o valores

.1

9483SII5 1133 5090 57347418 7578 93l<> 103U

12948 13649 14910 153Í8lfôãd Iü9á6 17127 173*5178 18451 19471 P.I48621001 22789 22867 2333123761 25734 25987 297{fi

APPllOXIMAÇOBS

17197 e 17199

57401159615409177431P671Ü36836855

U.«75t000J,69 a 1720Q

4.310:5288553 I11.935:0371403f..50J:8SUJ.'65 171012.100:2UOSr«36

UBZ» AS

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5.000:il0.iSOOO 141:965S305

80:0UO*OüJ7.379:S14S3142.41l:6Si«66í

63:037$5"010.139:3alg:t70 19.9?3.'8535'40

14.892$9i0 1S>.4'.3:'.I37S0G8

Diversas contas 4.222:6u»g4'J5¦47.897:25US224

Rio do Janeiro, 4 do junho do ,913.JOAo RIBEIRO DE OLIVEIRA E SOUZA, prosidento.

G. GONÇALVES, Contador.

CENTENAS

17200 10000Todos os uumoros terminados om

8 tem 4$00d.U fincai do sovc"ao, Manstl Cchne

Pinte.O dircctor-presidcntc — Alberto Sa-

<oiva da Fonseca.O director-assistente — Augusto da

Rocha Monteiro Gallo, secretario.O escrivão — Firmino de Can-'liaria

AVISOSDR. DANIEL DE ALMEIDA—

Consultório: rua do Hospicio d. 68;residência: rua Farani n. 57, mo-derno.

SECÇÃO LIVRESOCIEDADE ANONYMA DB

PECÚLIOS "A FAMÍLIA"Está convocada illcgalmcnte uma

reunião de accionistas desta Compa-nhia, para hoje. ás 3 horas dr| tardeno falso suppojto que essa convocação

partisse do Conselho Fiscal, com ofundamento no artigo iit, do decreton. 434, dc 4 de julho dc 1891.

O Conselho Fiscal tal não deliberou,

porque não funecionou cm sessão paraesse fim, visto como o dr. DomingosPinto de Figueiredo Mascarenhas. queteria sido membro desse Conselho, nãoteve convite nem compareceu a umasupposta reunião para deliberar a res-

peito, e osl dois membros José RamosNogueira e Luiz M. Pinto de Queiroz,folias este ultimo nome não é aquelle

que figura no Diário Official, do diai* deste mez), não podiam assumiruma posição toda pessoal cm nome deuma entidade moral que é o ConselhoFiscal.

Quando o Conselho Fiscal funecionanas sociedades anonymas, é uma enti-dade jurídica que se antepõe ás pessoasphysicas que tomam parte nas delibera-

edes: tanto que pôde haver uma d«ci-são collccliva cm antagonismo 4 opi-nião isolada ou múltipla que fique ven-

cida, contra a opinião vencedora.Só poderia ter havido deliberação do

Conselho Fiscal si tivesse havido rc-união dcllc, que não houve, c o mem-bro dr. Domingos Pinto dc FigueiredoMascarenhas, houvesse tomado partee fosse voto vencido ou vencedor.

Si a'gucm é chamado a deliberar e

escusa-se ou, consultado, consente ounega, tem podido contribuir com o con-tiugente que a lei promctte' aos accio-nistas para a elucidação dc seus inter-esses; tanto inois que è licito crer queo membro do Conselho Fiscal a quemso oceultou a delictuosa convocação,tivesse podido convencer a maioria

nu ...1 outra dcllhrraç4a dlvma diqiift-li -iu» a Jali vMnvecar.tt-t pu-umlmaii.|.i individualmente 4 mcInUilc, «urrirt «rrasiArcm aquelle ta »,-.i modode i-i-i. .-.

Wa», usa houve condiria d« Mia»;nio houve dtllbcrtçio ool'rctlva naaédo »xlal au «s qualquer loear doespaça, apparte* na annunclo um ir,Prtites (que ntofurai conhi.-r\ o (a.eto < nm alternado è kl « ao bom «rn-«o, a d uma rnmlUo tl\xr locar netta»cn.liviVa Incidirá oa »»ii.\So prna) es-presta da an. M$, do Codlyo 1'ciial.

Dt-ma'0, a Centelha Fincai actual no.meado, alada 1U0 funrclonou, nuncahouvu a acto da pon» dc «cu» membrose ao caia ver.rnte concreto o ConselhoFiscal como entidade Jurídica, aüa falaqurHo que fei a convocactla Irrita enula do pleno direito, • a tel ii eon-fere essa faculdade ao Conselho Flivnle nio a duas peuo«a physlcaa quo ilcl-lc puilr:.M-m faier parte.

Nuii mesmo houve ou teria havidoa precedência necessária oo praia daconvocaçio, pois qu» quatro dias tãoImufflclcntci.

F. R. oit Moura Escoia*,Advogado.

Rio, 5 dc junho de 1913.

GARANTIA DA AMAZÔNIASOCIF.DADE Dl- SEGUROS MÚTUOS

SOBRli A VIDAWoij Hlll sinistro pago

Rs. 20:000^000Na qualidade de viuva beneficiaria do

fallecido Joio dc Oúcs Lima, seguradona Sociedade dc Seguros Mútuos Sobrea Vida "Garantia da Amazônia," pelaiapólices ns. 14.644 e 14.646, recebi doDepartamento dos Estados do Sul dadita Sociedade, por intermédio da tuiSuccursal nn llahia, cm completa e de-finitiva liquidação das dilas apólicese por saldo de todos os meus direitos evantagens ncllas mencionado», a impor-t.incia de vinte contos dc réis (>o :ooo$) em virtude do que entregonesta data á referida sociedade as su-praditas apólices por sc terem toma-do dc nenhum effeito cm vista da li-qtiidação acima nic-uciounda.

Passo o presente recibo cm triplicatapara uni só effeito, dando á referida so-ciedade plena e gera' quitação para nadamnis lhe exigir cm tempo algum, sendoesle firmado ein primeira via na apólicen. 14.644 sobre sello federal de tre-zentos réis, na presença das testemu-nhas, que tambem assignam e as demaisvias em separado com as mesmas teste-inunhas da lei,

Bahia, 26 de maio de 191.1 — MariaAmélia Ribeiro Lima — Joaquim daSilva Ribeiro — TOfíoiio de AraujoDoria.

(Estavam todas as firmas devidamentereconhecidas por tabellião e O documentolegalmente sellado).

t^**mtmm»m*mjmm*

PBNSIOXATÒ DA FAMÍLIA80C1RDADK ANONYMA DR WÍN80R8

ÍK'|lfii «DA PltiniTA, ,11—H, PAIOO

Stiivuwl, .-IvíitiJa Rh Branco, jo, i ¦.„--Ria Jt tantlr»CAWTAl ,.„.,...... smioNÇceo

Atitoriiada a ftmtetom n.i Republica peh decreto n, p.oio, d.' lú Jjnovembro dt ipu, Ja governe federalBRrosITj Sli GARANTIA Vo Tltr.JOVPO NACIOSAB

rensío mínima, 300Ç000 menste» p(nrto mwlina, soofivw mcniaei

ímmÁ Pf'n,e,P n',,l,!r:,*,, l"<' Iniciou o r'"ifl Meai de pacar mciiialmcnte aaaicnlçíro, 011 Wiicfk arios do nmttullita (alMoi seja qual fôr o i nirro du

5jo condíçUe» de admUiSe na loclcdado!*',."/ *!8 " * -<s am"" '|l' ,''1»','¦• "''•> sendo em cito algum tulmlntaíquem Ja (cnlia completado a tdntlo máxima ou n.io tculía attiimMo a ininlmaib) ter limti proedlnienio civil e marali

v-I

l>) e) ter occupaçílo licita que llie (j.irania a sulnUtciicIn;rf) ier Inneòdonado pnr medico da tocledade e acceito pela Directoria.O prolcndcnte h liiscripc.1» deveri a«<i:nar umn proposta dc conformldan1I0 com «i prt-ii-ripç.Vs da Sociedade e cfffc-tuar ncsin, no mesmo acto, o de»fmilti) da Importância da Juia, que poderá ser paga dc una só vc: ou etn

preptafOty conípnnc a labclla *i-«iiltite:

JOIA TOT.M,: i:ooo$ooo

VrtftácSti T.m 1 fluiu Tiiíi 2 annai

"-i$í»WS.toSooo üAiSoooÍU5*tVA) * l.t.'$00O• roíooo * .|i$ooo

Annnaci ,,,,ScmcttraciTrlmwtract j.Memaea

Ni;-;Di ¦— Aa primeiras prcslac3cg das jóias designadas com o signa! ? alf«empre de soojooo, »cndo as seguintes as que constam da tabeliã ai-iina.

Pcnsflo paga a D. Elvira dc Sá Carvalho Conta, viuva e beneficia-ria do mtitiialista Manoel Teixeira da Costa, fallccido nestacaoltal jcoÇool

Como viuva beneficiaria do meu finado esposo Manoel Teixeira Ja Costaifallccido 110 dia 21 dc abril do corrente anno, nesta cidade, á rua Maná n. 63(Santa llicrcztp, recebi da Sociedade "Pcrisloiiatò da Familia", com sédc cma. Paulo, por Intermédio do seu Director, na sua Succursal desta capital, aquantia de trezentos mil reis (,wivSopii\ importância csiu proveniente da pen»süo mínima instituída cm meu beneficio pelo nn-u n-ferdn esposo, na quali»dade dc titiituajisia que cra dessa Sociedade, sob a inscripção n. ot, referentiao mez dc maio findo, cuja peiKío, dc accordo com os seus estatutos, (lcocom dirc;to de rcccbcl-a mensalmente durante o prazo dc vinte annos, <•, naminha falta, o_s meus filhos, os seus sttçccssores, praro cslc que será contadado mez de maio do còrrcnlc anna. terminando em cru.i1 mez do anuo dc içjjconforme a avcrb.ição feila na apólice dc 11. 94, que mc foi entregue para osdevidos fins cm direito.

E para clareza firmo este e oulro em duplicata pnra um sã effeito, junta1'mente com duas testemunhas para os devidos effcilos.

Rio dc Janeiro. 2 dc junho de TOt.t. ~ D. Elvira de .lá Cui-vollto Costa.Como testemunhas: João Almeida Corrêa tV.hiia c Frederico PintS

Cosia..(Firmas devidamente nvonlicoidas)',,

"Bahia, 26 de maio de 1013. — Hlmt.srs. Directores da Sociedade de Segu-ros Mútuos Sobre a Vida "Garantia daAmazônia". — Rio de Janeiro.

Ao receber hoje, por intermédio da suaSuccursal neste listado, a importância devinte contos de réis (20:000$) do segurefeito pelo meu fa-'lecido «narido João deGóes l.ima cm abril dc 1911. não possodeixar de manifestar a minha gratidãoa tão conceituada sociedade pela maneiraescrupulosa com que procura dirigir oscapitães dc todos os seus segurados eaconselho a todo chefe de familia o de-ver de nunca se esimcccr do futuro de¦uns mulheres e seus filhos.

Queiram VV. SS. fazer desta o usoque acharem mais conveniente aos In-teresses da sociedade e sem mais tssuiu-pto. firmo-me, de W. SS. Att*. Crd*.Obrg*. — Maria Amélia Ribeiro Lima".

Departamento dos Estados do Sul.'Avenida Rio Branco — Rio de Ja-nciro.

AGUA a, MELISSAd CARMELITAS

BOYER

^**wEAÜdbsCARMES

BOYERe.itue de 1'Atibiiye, Paris.

Contra a, DIBESTÜES PENOSASCAIMBRAS do ESTOMASO

ENXAQUECAS .totnc-iM depois ita i-efclçío uma colhsradad'uni o chicara de clifc quente uaucoruto.

Em tempo de epidemia :OYSEMTEHIA, CHQLERA.

desconfiai; du falsificaç&sKtw-w *<" 1 '¦¦¦¦ *—*j—**—********—*—*•**—^*—*mmm'

300 BIBLIOTHECA DO «CORREIO DA MANHA» MAE E MARTYR I — PAUL D'AIGREMONT

ça do que haviam sofírido uns e outros,sc retirava cheio de ódio. Carlos, fiel 30seu caracter, ajoelhava-se c rezava poraquella que escapara dc os despedaçar atodo*.

Recostada em ttma chaisc longue, en-volvida em um roupão dc pelúcia, 110qual, apezar do calor da atmosphcra, Cia-ra tiritava, certamente cila teria inspira-do piedade a qualquer outro que não fos-sc Raymundo.

Com effeito, cm torno da duqueza, nin-g-ticin.

Nesse grande palácio que a morte pa-recia ter já visitado, não se ouvia o mi-nimo ruido; não se encontrava vil alma.

Dir-se-ia que a desgraçada habitava jáo reino das sombras, abandonada, esque-cid.i por todos...

O porteiro que abriu ao doutor a gran-dc porta da entrada, tocou uma campa-Inha.

Ouviu-se ao longe um toque electrico,c foi tudo.

Cada vez mais, esse silencio, esse iso-lamento despedaçavam o coração.

No alto da escada, uma creada espera-va o medico.

Sem uma palavra, cila se dirigiu atra-yéz.dç iminensos aposentos desertos queelle conhecia bem, c chegando ao peque-110 salão onde estava a duqueza, inclinou-sc e dcsappareceu.

Clara, um pouco confusa, ergueu osolhos.

Sintcly olbava-a severamente.Os médicos verdadeiramente ciosos

dos seus dçv.crcSi começou cila logo, sãocomo os padres, garantiram-me isso.

Elles não resistem nunca ao _chamadode um doente, qualquer que seja, amigoou inimigo.

A severidade do moço não diminuiu.Não a enganaram, disse elle, e a

melhor prova ú que cu, Raymundo Sin-tély, estou aqui.

O que quer de mim?Que ine salvei... Dizem que o se-

nlior é sábio entre os sábios. Faz diária-iiienlc milagres; faça um cm meu fa-vorl... Soffrò; minhas forças- esgotam-se!... Imaginem que só o senhor pode-ria curar-me.

O que tem ?Ella explicou minuciosamente, não

abandonando com a vista as feiçCca dojoven medico, procurando interpretar . amais pequena expressão do seu rosto in-tclligchte:

Não era difficil, porque Raymutldonão procurava dissimular o que pensava,á medida que se desenrolavam as expli-cações c a historia dc Clara.

Então, quando ella terminou, elle exi-mirtoíi-a minuciosamente, longamente,ipülpaiulo-a, ausctiltando-a, ouvindo ofalpitar do seu coração.

Entre elles agora havia nnf silenciaprofundo, quasi eolcnhc.

De repente, a voz de Raymundo er-gueu-se, e elle enumerou um a um todosos symptomas que ella devia sentir, to-dos os phenomenos que deviam ter-seproduzido desde o principio da doença.E os olhos da dnqueza brilhavam e cilaapprovava; não podendo deixar dc cx-clamar dc vez em quando :

Mas sim, siml... De facto, esqueci,E' justamente isso, exactamcntel

Alguem falou-lhe então dos meus sof"frimentos?...

Não, disse Raymundo, não vi nin-guem.

Mas o que sente deve ser como lheexplico e não dc outra fôrma. A seien-cia conhece todos esses symptomas .

Então pôde dizer-me o nome do malque me fere?

Perfeitamente.Como tive razão cm chamal-o!...

Pois que conhece tão bem a minlisdoença, depressa me curará .

O que é que tenho?...A physionomia de Raymundo transfor-

mou-se. Seu rosto tornou-se dc uma ma'gestade desconhecida, sua fronte espaço-sa pareceu mais larga ainda, elle tomouapparencia grave e inexorável de um juiztodo poderoso.Deus disse: "Quem com ferro ferecom ferro será ferido!" observou cllc fi-xando-a longamente, implacavelmente.

A senhora matou, e a arma dc que seserviu contra seu irmão, outro sc servocontra sil...

Pallida, desvairada, os olhos arregala-dos, como se o espectro de Horacio 30tivesse erguido deante delia ,a duquezalevantou-se da poltrona não tendo forçasde pronunciar uma única palavra.

Emfim poude articular alguns sons.E que confissão, nas primeiras pala-

vras que inconscientemente lhe escapa-ram!

Envenenada!... balbuciou ella, cotndesespero... Eu estou envenenada!...

Um terror sem nome apoderava^sijdelia, emquanto que na sua terrivcl in.-telligencia, que voltara inteiramente, umamultidão de factos, passados despercebi-dos, até então, affluiam com a rapidez doraio.

Mas comprehcndendo a loucura das es-clamações que lhe tinham escapado, so-brctüdo deante de um homem como Ray-imundo, que outr'ora estivera preso porcausa delia. Clara dominou-sti depressa

Perigo, morte possivel, nome do assas-sino... tudo dcsappareceu instantânea-mente para ella, o seu formidável orgu-lho dominando tudo.

E depois, de mais, que a teria_ envene-nado? Quem teria interesse etn fazel-o?

Mais rápido que o raio, a visão de Fft

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eeu rendimento, como lhe promettera aprincipio.1 — É' ainda verdade?

E até esse rendimento, elle só lhe deuporque antes de tornar-me marqueza deCypiéres, cu exigi absolutamente delle.

Depois disso, disse Reine, é prova-vci que o duque de Roquebrune, perse-guido pela miséria, impellitt-a ao extre-mo, manobrando sabiamente com ella,porque a senhora de Mondragon estavaabsolutamente louca por elle.

Tem provas disso?Nenhuma. Mas no dia cm que cu

cheguei de Magalas e cm que, por con-Beguinte, a senhora viscondessa fez suaentrada official cm casa do irmão, comosc chegasse directamente da Gasconha,cila escreveu logo ao duque de Roque-brunc .Essa carta não foi mandada pelocorreio, Clemente levou-a.

Na mesma noite, a senhora saiu ás 9c meia para ir a casa delle, com um tra-je muito cuidado, mas com o rosto co-berto por espesso véo.

Ella voltou para o palácio, a pé, á 1hora da madrugada .

Alguns minutos depois da sua volta,um grito ouvia-se no palácio, cra o quedava o senhor marqucz, que morria nofim de algumas horas.

Evidentemente, a senhora de Mon-dragon, na entrevista que acabava de tercom o duque de Roquebrune, e no fogoda sua paixão, tomara uma ultima c su-prema resolução.

Magdalcna aprotiv.tva com a cabeça.Onde estava, perguntou Ricardo,

quando o marqucz soltou esse grito?No oratório da velha marqueza.Conversávamos, Clemente e eu, tendo

deixado a porta do quarto do senhormarqucz aberta para attender ao menorchamado.

Ouvindo o grito dcllc, atterrorizada demedo, fugi para o meu aposento, masClemente entrou.

E qtte viu elle?O senhor marqucz tendo sua irmã

segura pelo vestido.Mas, disse Magdalena, qnando eu

entrei no quarto do senhor de Cypiéres,Clemente entrava pelo outro lado, e Cia-ra lá não estava.

O espanto pregara Clemente contrao reposteiro, a senhora de Mondragon,com uni movimento brusco se havia ar-rançado das mãos de seu irmão; tiveratempo de fugir, e o marqucz de cair des-fallecido sobre os travesseiros, quando asenhora appáreceu na porta do seu quar-to.

.— Que fosse cumplice desse crime, fa-rendo o que fc;-. em Magalas, Reine, dis-ic de repente Ricardo, estando constran-gida como estava, adnlitto-o.

Mas o que cu não adiuitíó é que com

o seu caracter, tenha jurado ter visto 4senhora de Cypiéres envenenar aeu ma-rido, ter ouvido este a amaldiçoar.

A senhora Gaube levantou a cabeça...Brilhava nos seus olhos um clarão.

Será preciso dizer-lhe tudo? inter-rogou ella.

Sim, tudo, eu lhe peço.E me acreditarão?Absolutamente.Pois bem! eu não queria falar para

mentir, e eu havia declarado que não ofaria por preço algum."Era bastante, cra já mil vezes demaispara a minha consciência ter sido obriga-da a consentir nas infâmias que sabem."As próprias instâncias de Clemcntcihaviam sido imiteis, quando me veio á,.idéa de. salvar Leona substituindo-a pelacreança de Pia Dallone.

Dê-me, que eu lhe dou, disse euentão a viscondessa."Entregue-me Leona; deixe-me oceu-par sósinha delia, lcval-a para onde ecomo eu quizer, e por meu lado eu direitudo o que quizer que cu diga; apoiareio testemunho de Clemente.

E como cila hesitava sempre, cu aceres-centei bem decidida desta vez:

"Tambem, eu não quero que estacreança morra; c sc lhe acontece o quequer que seja, ou a senhora me matta, ouentão eu conto tudo o que sei sobre essenegocio.

—- "Depois de minhas revelações, ve*remos bem como tudo se passará.

A senhora dc Mondragon leu nos meusolhos a minha firme resolução."Mc.fez jurar sobre o túmulo dc meupae, primeiro, de dizer na audiência abso-lutamente tudo o que cila e Clementedissessem; depois de não revelar a nin-guem nunca a existência de Leona.

E eu jurei."Ella me conhecia benr."Apezar dos gritos de minha conscicií-cia, apezar das longas noites de insomnia,apezar dos remorsos que envenenaramminha vida ha sete annos, fui fiel a meujuramento."Sem a grande nobreza dos seus cora-ções, eu o teria sido até a minha morte.

Não se arrependa por ter falado.Reine, disse Ricardo, com solennidade, _éa tranquillidade dc sua consciência pri-meiro que assegurou; depois, em favocda reparação que acaba de fazer, Dcu3lhe perdoará. Elle abençoará seu filho.

Os soluços que a infeliz sustinhu arjrebentaram ao ouvir estas ultimas pala-vras, na presença desta bondade que con-solava ainda, sem que nunca, nesses co-rações de diamante, a menor _. má vonta-de se mostrasse, mesmo depois das con-fissões que lhe caíram dos lábios.

Não, não, repetia ella entre " lagri-tuas, Deus não me perdoará!.,. Eu sou

_,, „ _. , Rio He Janeiro, 2 <Ie junho de I9I.J,Tinto;. Srs. Directores do "Pctisioriálo da Familia" — S. Paulo.Trndo recebido na Succursal desta Sociedade a importância de trozenfoí

mil réis, quantia esla da primeira notisiin mensal, referente ao mez de maiofindo, que me foi paga por essa Sociedade; cuja pensão foi Instituída pelomeu finado marido, em men favor, venho agradecer a VV. SS. a solicitadocom que agiram afim de oue cu pudesse loi-n entrar na nossp do direito dereceber mensalmente, dessa humanitária Sociedade, a dita quantia acim%sendo que. para garantia desse direito, lambem me foi entregue espontânea-mente a devida apólice com as necessárias declarações.

Sutnmamente grata, autorizo-vos a fazer a publicação desta, no Intuito dechegar ao conhecimento das boas mãos dc familias e assim pndvrcm ellas tam-bem procurar ter esse lenitivo quando tiverem a infelicidade de passar pelagolpe que soffri.

Aproveito o ensejo para assegurar a W. SS. a minha alta considcraçíclDo W. SS. att». ycrid". c obrg'. — D. Biviro dt Sá Carvalho Cosia,

[As operações desta Sociedade, que foi A primeira, no Brasil, que orgaUnlzon o plano para pagamento dc pensões mensaes de 30o$ooo, durante o praztfdo ao nnnos, baseiam-se tão somente cra cálculos firmados para desenipenbafdesto compromisso.

CERTIDÃO DE AUTORIZAÇÃO''li ministro de Estado dos Negócios da Fazenda, em nome do prfiíidente da Republica, declara que, por decreto numero nove mn 4dezenove, de dezeseis de novembro dc mil novecentos e onze, foi con»cedida á Sociedade Anonyma "Pensionato da Familia", eom sede o*capital do Estado de São Paulo, autorização para funecionar na Repu-

blica e forain approvados, com alterações, os seus estatutos, medianiatis cláusulas que acompanham o mesmo decreto. E, para constar, man»dou passar a presente carta, que cm vinte e trcs do referido mez 4anovembro vae sttbscripta por mim, Jovita Eloy. director, era coiun^íüo, do Gabinete do Ministério da Fazenda.

Francisco SalUt,

OBSERVAÇÃO

foíes 3e qualquer explicação sobre o mecanismo do "Pensionato èh Taimilia , seu funecionamento e vantagens que offerece, cumpre accentuar queycomquanto seja uma Sociedade Aiionyma, baseia-se única c exclusivamente samutuallsmo,O capital vem tão somente amparar o seu inicio, tornando-o forte e pode»roso, desde os seus primeiros encargos.Preenche o "Pensionato da Familia" amplamente uma grande lacuna, qu*de ha muito se fazia notar, e se accentuava de mais a mais, entre as sode-dades ou companhias, quer mutuas, quer anonytnas, que operam sobre a "vida"

dos teus segurados.Incontestáveis são os serviços que estas tem prestado c ainda prestam te

fatiiíliai daquclles que tiverem a previdência de nellas se alistar. Negal-os stsu*negar a evidencia; diminuil-os, faltar á verdade.

Mas_ incontestáveis tambem são os casos em que circumstancias í—qk*vtstna vem de um só golpe lançar em terra o edificio que a previdência, «Iamor e dedicação haviam creado para amparo dos entes caros: ahi est3o o*riscos de perdas dos capitães, pelo máo emprego que muitas vezes lhes dâo^ iSpor inexperiencias aqueiles a quem é legado o peculio, já por má fé ou desidCCaqueiles que são procurados para, na qualidade ide amigos ou procuradoresadministral-os.

Em taes casos, todos os esforços feitos por um chefe de familia, talvcadurante sua vida toda, são completamente inutilizados, ficando ao desamparoaqueiles enjo bem estar quizera prover.

(Assim sendo, uma sociedade que viesse, trazendo as vantagens das socie-daHes dc pecúlios, affastar estes riscos que acabamos dc apontar, incontestí-vclmente realizaria o ideal da segurança das familias.

Tal é o "Pensionato da Familia".Com effeito, o fim do "Pensionato da Familia" é, em duas palavras, ga*rantir aos herdeiros ou beneficiários dos seus mutualistas, pelo prazo tle "vtntftt

annos", uma pensão mensal minima de 300$ooo. Rodeado de todas as garan-tias, estudados e obtidos toUos os elementos necessários, não é licito duvidarsiquer de que o "Pensionato da Familia" realizará pkna e cabalmente o finaa que se propõe.

O "Pensionato da Familia" tem o seu plano sanecionado peta approvaçãodo governo federal; c no deposito de garantia effcctuado no Tliesouro Na-cional, tem o penhor do cabal desempenho dos seus compromissos.

O fundo de reserva, constituido por 50 °|° tfás jóias de inscripção, c des-tinado, mediante as garantias que o cercam, a constituir solida segurança crubeneficio dos mutualistas.

Nestas condições, não hesitamos em affirmar que é obrigação sagradaOc todo chefe de familia, de todo aquelle a quem o futuro de um ente carofôrobjecto dc cuidado, inscrever-se no "Pensionato da Familia", adquirindoassim socego pela certeza de haver cumprido o seu dever.

O plano do "Pensionato da Familia", desenvolvido principalmente comfim humanitário, sem a preoceupação do lucro immoderado que quasi semprevisam as sociedaüe desta espécie, é claro, intelligivcl, ao alcance'de qual-quer pessoa.

Consiste em formar com as jóias de Inscripção um fundo bastante gran-de para fazer face a todas as eventualidades, o, com quotas dc fallecimento,formar ttm fundo sufficiente para fazer face ao pagamento das pensões, for.«mando ambos o fundo dc reserva social,

Directoria:

Dlrecfor-Presidentc: Dr, "Artliur Jajarâo.

Director-Vice-Presidente: Barão da Bocaina.Director-Juridico: Dr. /. /. Cardoso de Mello Neto,Director-Thesoureiro: Dr. Claro Homem de Mello.Director-Medico: Dr. Antônio Murtinho Nobre.Drrector-Technico: Horacio de Oliveira.Director da Succursal do Rio: Carlos Augusto Pccanlta,

Conselho Fiscal:

Dr. Arnolfo Rodrigues de 'Âscvèdà,'Dr. Alfredo Augusto da Rocha.Dr. Joio Alvares Rubião Filho,

REGIMENTO DE CUSTAS JU-DICIARIAS

AO EXMO. SR. DR. RIVADAVIACORRÊA

Motla

Que grandes difficuldadesNeste sombrio momento 1Ninguém sabe resolverNem fazer um Regimento,

Ao que melhor glosar este motte, ser-lhe-á offcrecido um Officio de Tabel-Hão dc Notas, sem prejuizo algum,nestes tempos cm que elles estão mui-to caldos I

Uri candidato muito desanimado.455

MENU-RECLAMEA Sadtdide de Peeelits "A Provi.

deeeia", com téde netta capital, i rv*do Hoipicio n. 93, tobrado, fei dittri-kuir por íiverioi Rettturantes deitacapital decantei mtnu-rectamcs, que,catreguct na aéde da Sociedade por umindigente, dar-lhe-* direito á rccepçSode um vintém de esmola...

Oi mtnu-reclames ji foram diitr!«buidoa pelos seguintes restaurante! iSul America, á rua 7 de Setembro nH."mero 86; Madrid, rua Gonçalves Cia*a. 69; Suisso, praça Tiradentes n. 14;Brasil, rua da Carioca n. 10; Mercê-de», rua i* de Março n. 33; Stad Mun-chen, praça Tiradentes n. 1; Rosa Baa-toa Sr C.-, rua Uruguayana n. 147, e OMinho Elegante, rua Uruguayana na»mero 89 — Aldcã do Minho — Fias*Tiradentes ii. 1

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INuilok, Hiuik tli< IU. SUO.0110:0001000A afnmpnnltlii ||iiiHii*iri iio SeRiiniSi offeleu» no publico ob nmln miíertiiiti |i|unoH wu-ii ungiu h v.iin ,> . vm,,, o iiyMoiiiik du prumlnti ao oroeiniitfi, i.nviiimti. oi-Miiiiii o ,i inpimiii p,.r MiaCOni||Hnhla. repiofeli a u mal•mnp-i i|.iii..iii|iiii,hi pnii, rn, pt,.i,..i ,h i|u« iin-ojcm |{,ii-,uiiii- um aiiplial pura*iü pronru «umi, u„ i-ii. o¦ uu vulhio» uu paru amparo du (umiliii, ilu cirnodu lailm iiiiuiitii.lla i.ri-iiiiis a •('niupiiiiliiu llriinliaim da souutoí» b&o mula tuuaios

do qtm onda uniu» o* mina i-.n,.. noimi._ -Ui ii npoliue d.i »('.u i puiiiii.i liiiiailolra dn Segura*», doi plunna A,II O C, | Oilti nm |li|ii|i| 1...1 mi i| , Iijiiii Imupii, ii|i,,s u lillOi-ílu lllllnl, «Ili lll»Ijlteiiii a visi.t. ai, litMilllu niVtg muum-t mm quo a •ComiuuiIim llraalleiaai» BOgurot* iIIm iliuu ii m-h-, rti-jj iruiInHi iHKHiilduri-» ile opullcoa com i-n.e«jlroitu, fim ü» iu mm o» tio rrti.i. \i .yruvfiH n vlniu, na propuruAu do '. boni*hl-iii;ú«u puiit i-iidtt unipj di- ümi upulious nm vijji r.

i.\i>onti.t« <»r.s i i*aoHPRrTOMRUA R0LUI50 SILVA, 42 - t* andar

ALMIRANTE DR. HENR1QUHFERREIRA SANTOS li: IS.FORMADO PELA FACUL.DADE DE MEDICINA DABAII1A.EX-CHEFE DO COR-FO DE SAUDE DA ARMA.DA

AltoeiJCSo bem ponderada Ae medi-eamenlot regnluritodoret da nutriçãodai Ctllldtll orgwm-iM, * o Nulroi/ennl*reparndo pelos irs. í,»iii-i.|i A- C; freiin.iisimo re.-.t/.o I,- r,.m, por diveriattr.ts nos iir,/fii..ji< sa Mijl,, >i/,-j ,i ii.feeclet trofundai e em 'JOtf"M.ES-CKHÇAS DEMORADAS, tenho feiouio, COM O MÁXIMO PROVlálTü

Éiiru i» doentes, o que alieno.

li. IUniiovi; l-'riiir.m.« Sai.tiu, f,t.\-aCaiiiia I-Vilrr.'!, i de marco ile iomIV" nua reconhecida pelo tahclliüo'Adriüo A. Pi dr Plpielrcdn lunior.)

A BHAZ LAÜSIAPurticipa lor Iriiiih-

ferido o sou tiogociudn publiuuçõcti da ruu.dü (luviilur181 piira » mu üühçiily»'Süias n. 78, em ironlo ttu ü.ifòdu Ilio, onde eslú em uuu-dii;0es de bem servir uo pu-blico.

mm ü Hi» I m- •**"***

A" UNIVERSAL"Série de jomoofooo

6" FallecimentoPecúlio dc 30 ;uuu$oot>

Tendo fallccido o nosso consocioOlympio Perrciru, insci i;uu sob o uumero 1909, na série de joiooojooo, sinistro oceorrido no Rio de Jn"ciro, 1rua da Praiulia 11. 73, no dia 11 diabril dc 1913. a cujo* tmneficinrÍ09 se-rá pago o peculio integral dé .to :oooS(trinta conlos de réis), são convidadostedoj os sócios inscriptos nesta sérieaté o dia lo dc abril do corrente auiu,a mandar panar na sólc ou aos ban*queiros locaes a contribuição imr falIccimvntn dc 20$doo (vinte ul réis).

De accordo com o an. 23. letra t!dos estatutos, o prazo para pagamentotermina cm 30 de junho de 1013.

Barbacena, 10 de maio de iwj. —A DIRECTORIA.*•• * «-mnm •**> 30, ^ f**- —

JOSÉ' DE OLIVEIRA AOS DlRECTORES UO DANÇOCOMMERCIAL

O commendador Cypriano d'i)liveira Costa, director dt-.is. banco, sen-tiu-sc muito por cu o ira.ar ue critni-noso; vocês bem snlicin t|tie cu uão po'"*dia advogar a nitniia causa, se os uãolotisiderasaem criminosos, e cr ininòsoít indupíic-nios cciuica tíe abuso de cm.iiani^a, nân desapparecc, ctiujuanto nãureceber o meu diuücuo, que por lá.iuteces foram chamados á policia c poi;ulpa minha nãu f catam lã pregos, oi.íaviúni de me entregoj o meu dinheicu,por caüsn dum ártigü meu -jul* sa.u nomesmo dia, dando juinze di.ta *tc prazotuas se coaipromettctaiii por nmío tluudocuniento que assiyuan>iii e tal tarai,ao compromisso, c aa autoridades, «,iquem lhes jijiyn coutas ilèsso dooumun.to se vocês deixa em chegar ali- a nuuiia caiua ao Tribunal, aupticimo crme como aciuia digu. cuiisiderado crinie de maU*artex, pornuc -;.í).am par,.o fim que o meu pa r monto era 'des-tinado c não 111 'n deram, coaveuc ilysda_ razão que tinham iiiesiiio que* •.:.Triliuii.-ie.i, a vosso favor dccidissi., ,1nuauio r.ão receber o meu dinheiro,nunca me dou pur vencido, e sl- vm ^couséguir ossãssinar-ine, s.io os meusnerdeiros a quem compete assistir, ter-Ça-íeíra, j. foi resol \ -tio a miu na mor-te, faz coai esta iiuinta vez, queixam-**que tem nasio niu loscuiitos du réis comos capangas, e ainda não o podéraniconseguir, mas diíisc um, ofícrc-animuho c delles pouco mais <|ue sejfcmorto 110 mesmo dia que sc triunr, para nüo dar ic-uipo a que u suidú anibiudinheiro para isso não falta; e parumim não i.i mais crime, esses Jl 1 :6ooSque vocês pediram pira panar a indumninação nesta cidade ò fóra delia,, .isses saques a lodo o cominercio. ilUcndo que faliaia peuco. .mora vainou daro dinheiro ao sur.lo acabava o sai|iie.e perguntavam então já dèüiin- o ilinheiro ao surdo, a nela não podemosainda falta muito, isto foi dito e feilopor muiias veies, não querem publicaios nomes c o que cada um deu. aiion.dizem que não ha dinheiro, isso provoco o riso, querem ficar com ludo, au'-amanhã.

Eio ile Janeiro, 5 de junho de 1913

UMIAO COMMERCIAL SU-BUKBANA

ASSEMBLE'A (.F.RALDe ordem do sr. |>rc»idriitr, convi--laui-ae todos as sócios .-. comparecer »

Asseiiiblca lli-ral extraordinária que seiraluará 110 dia 6 du junho, ús j ho-ras da noile para tratar de assumptourgente c Importante. — Sede rua 24Jc Maio ti. 14B. — /. Rodrigues Nunes,:' secrriurio.

CORREIO DA MANITAwwi&afiigyifJOT -1 '*v '•**•<

Qiiluln-folra. 5 do Junlio do 10iaA PRAÇA

O abaixo aulRnado dcclura a rua,e it ili-nui» praças, com .11 .pu. i mun.Itv» iramiacçôe, o sr, MIkiihI Mniiu-i.ro Jiii.iur, que cm tlais ,|,. (, ,|„ mv,p. panado compraram ao meamo »c-nhor loil.i o adiro ds que ia oumpu<11I14 o mu iBiiilu-liiiiiiruiii coiiunercluuio a rua Clirlmlano Ottoni \u imauciiladc — livre a detnuCiataçaihi Airquii-iipirr cMiiprotuUioii, pelo que fai a

prinrnii- ilrt'<iiu.au,liarra do 1'iruhy, ao de ualo de igi)— Domieie (mmti l.eol.

C U. 008 PROPRIETÁRIOS DEHOTÉIS E CLASSES ANNEXAS

ASSHMOLE'A CURAT. BXTRAORDI.NAKIA

De ordem do ir. vice-presidente enicxi-n-icio convido 01 sra. awociadoa açoimtliuiriiiii.M om Am-mhléa ücral iab.budo 7 do viiii-nie á 1 hora da larde, im-dendo a ella atiiitlr iodos o* eolle-sus a quem pnço o mu comparcclmcnto.Ori/,-iii do dia Kli-içào de caraoa voena

Tmilio a utisfaçAo em euininunicirao> srs, asiocladoi que o <Mrufjin?o dudo Centro i o ex ar. dr. Luit Praticorua do Kosario n. 159, Hccreiaria. 5 deJunho de 191,1 Albino Rodrigues Samoa,— i*. secretarioi

"A N "IONAI."

socir.OAm'. t-,-, imxui.ios porMl'Tt'.M,l|)M)l',

Cliamadn ile Cap 'aiBm otwiprliiiento do an, j», da, nos.

»u» raintuiM. .1.1.111.1111,., ua -in. ac-.iiiiii»iii», it Uieiiiu .uu lu dc 10 "I'«obre o capilal di ciu. h,."i.» ui aadia ] do junho p. (,

Hio d-. Jun. ro. 10 de mu u de 1913,»¦ A directoria.

CONSELHO GERAL DA OR-ORDEM

Hoje acssüo ordinária Aa 8 horas. OCr:. Secr:. Cer:. da Otd:. — P, Mu.nla-.

SOCIEDADE UNIÃO BENEFI-CIÍNTE ESPIRITA

SftDR, UUA DA ENGENHOCA —NICTHEROY

Dc ordem do sr, presidente, convidoos sra. membros do Conselho .1 compa.recerem; no diu 6 de junho, ús 7 horasda noile, na secretaria dn Sociedade, ilrua Engenhoca 11. 11-A, para iratar-scdc nssuniplos cm bcueiicio da nitsiua— ü 1" secretario; 331

IRMANDADE DE S. PEDRO ENOSSA SENHORA DA CON.CEIÇAO DO ENCANTADO

Dc ordem do irmão Rrovcdor, convi-do os irmãos em ficra' para a sessão dcmesa conjunta, para eleíçlo da novaadministração, domingo, 8 do corrente,•is 11 horas da niunhú, na capella destaintimidade.

Secretaria, 3 dc junho dc 1913. —Ponciano Tiburcio, 1" secretario.

PALACE CLUBRUA DO PASSEIO, N. 40

A directoria previne aos srs. sócios¦toe hojr, quiiiia-ieirn, haverá, i-.iaiulcbaile, para inicio das festas de inverno.

A dirccloiia

Loteria de S. Paulo(iiirunll Ju pelo uoverno ila üstada

Extracoões bi-eemanaes

GUARATYBAPUSTA DE S. ANTÔNIO DA BICA

O fesleiro nliaixo-assii;iiado faz pu-blico que, no dia i.i do mez corrente;terá togar; im sua cnpclla, a festividadedo grande thaumuiurgo c milagroso San.io Antônio da Dica- paia esse fim ofesteiro muito se esforçará em apresen.lar uma festa pomposa e digna dc serpresenciada pnr iodos ns fieis devotosle noj-a religião, — Antônio PereiraBarbosa, festeiro.

A' PRAÇAFrancisco Machado Pacheco, eatnbc.

k-cido com negocio de café c bebidas, ipraia de S. Christovão n. yo, sob a fir-nia Pacheco & Oliveira, participam ápraça c aos seus amigos e fregueses, queo sr. Domingos José dé Oliveira, sc ri-lira dcsia sociedade, levando os seuslinveres, pago da parle que o mesmo ti-uiia iiesia dita sociedade, Esperando :mesma confiança que tem tido até aquitle todos os seus amigos e fregueses*

Rio, 4 de junlio de lyij. — FranciscoMachado Pacheco.

40:000$Seguuda-feira, 9 do corrente

20:000$B^- Bilhetes d vonda om to-das as casas lotericas do Es-tado

VALE PREMIOorvKRiecifio pri.a Mtsnra.

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Avenida Rh IPauta — 171nos leitor»* dt Correio da

Manhãl)HM*cuihlo rme vala • apr».

aenitnda.e. ati o iia l| itjunho, k Companh a Pcrse» ••»»m,i Internacional, avenidaRI* Hranco n. 171, Rio dr J*>iwiro, ac«iip«iibudo da quan-th, de cinco mil rfit, recebe»rei,

'*— Uma v eeierneta d»'Orimo dt Econamia, cera jóiadr intoo» n primeira- ninuili.•Inil» dc 5tbuu p»i-a> e contor-rfuilo t toririos mtuiarti re».liravti, no dia 15 de cadamn:¦••— Um Wn,u Predial ear.lii-ip.uiJu de torieio» tcnikiiaea,<iup sc realiram todo, oi ulí- ¦tudos, e do sorteio especial denum cata do valor de de, co*.tot de rtis.

IRMANDADE DE SAO PEDRODO RETIRO SAUDOSO

Eni cumprimento do uri. a,, capituloXVI, do compromisso, convido iodos0% srs. Irmilna a rcimircm-sc em mesaconjunta, no consistorio da capella, as; horas da niiite, hoje, 5 do carente,afim dc proceder-se i eleição da ailnii-niítracfio que tem de servir durante operiodo conipromiss.il de mi.i a 1914,

Cônslstoro da Irmandade, 1" dc ju-nho dc 191 j. — O secrciario Manoeltf ri'.'—..'i-

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ESCOLA SUPERIOR DK AGRI-CULTURA I'. MEDICINAVETERINÁRIA

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DEPARTAMENTO DA ADMI.NISTRAÇAO DA GUERRA

REPARTIÇÃO DE COSTURASDistribuição de peças dc farda-

incuto a matiiifacttirar, ás costurei-ras matriculadas sob ns. 751 a 1,000nos dias 2, 4 c 6 dc junlio proxi-mo. Nos dias dc distribuição nüose recebem peças mainifactiiradas.

Rio dc Janeiro, 30 de maio de1913. — Arlindo de Souza, 1" offi--ciai encarregado.

Faço publico, por ordem doexmo, sr. mininiro, qur, a contardenta d.ita v por upaço dc jo dia»,está aberta, ua secretaria dota Evcola, d.i, 9 liorai da iiiauliã âs 3da tarde, a inactipçAo para os cau-diil.iiiis au concurio pura preenchi-incuto, du» cargo» de lente e 111-Intitulo da 5' cadeira do curso fun-il.iiiuntal. couiprcliendendo — No-çíirs de ycoinetria aiulytica- e mccanica gernl) tupoi;rapliia c estra-dai, estradas dc rodagem e caiui-iilius viciiiaca.

O concurso constará de provaspraticas, constantes: — a) da exctciiçau dc um iraballio pratico; lil

•dc cxpusiçAo t-scripta sobre a te*clinica do trabalho executado c c)da expnsIçAo didactlca ou lição so-bre o objecto du punto sorteado.

A lista dos pontos referentes Aiprovas será fornecida aos candi-il.iins com antecedência du 34 lioras, As provas serão feitas na or-dem acima indicada.

Cnmo fonte dc informação oscandidatos devcr.to lêr us "Instru-cçües a que sc refere o n. V, art.$X), do decreto n. 9.127, de 18 deJcacmbro de 1911, publicado no"Diário Official" de 19 de janeirodc 1913 (Súpplcmcnto), pagina 27,

Rio e Escola Superior dc Agri-cultura c Medicina Veterinária, :r\dc maio de 101.1. — Director, Cui-lavo R. P. d'Uira.

•i-i . ........ iiiuMii... pria, (.iiiiui.luitmlit pntaiii (ni>i,H'tll vm qiialid,ulr

emn «iniilar.» rsiraniivlro», iimdo o con-tracto dr 1. ..... m - adjudicado Irlrn-....Inu ni. a cada fabricai paia «qiivHitJos =111-1 piml i.iui qun i.i.in iUsíiIi. .ili» 1 ii- primviro I .,-ir iii-i («pnsicAi-s•lc qur 11..U o ailisu -J5 do eniilu irlltUmriilo,

i>, •- Ca.l» pnqi.-i.M deverá «ri4r..|iq,j|.>i.iil.i do* Mü.illili» iliiülllllülltoai

a) Projecto de conjuneto • detalhadoda umiu uu (.ilu.,.i,

bi Orçi.iiH-nio daa dripviai dt pri-meiro muil. litimeiiin ;

ci Mu 11 ji 14 deacrlptlva, na qual srdeclare a capacidade dt- produecio dalâi-nca, os principaes objeeina qu» sepieu-mlc fabricar, o picto imiiliuo petoa bor-

Ministério da Agricul-tura, Industria o

Coinmereie

AVISOS MARÍTIMOSOi

I.

li lÉlfl!

"A PREVIDENTE DOTALliRASILEIRA"

SOCIEDADE DE AUXÍLIOSMÚTUOS

Sede provisória: Rua da AssemMia n. ij, 1° andar.

Constituo dotes, por casmnen--os. de 3 a ,10 contos dc réis.

As contribuições estão tio alcancelc todas as bolsas. Os jovens, dciiiiluis os sexos, encontrarão 111Dotal Brasileira uni valioso auxilio.i.ira poderem realizar a sua maiswilire aspiração — A constituiçãola familia.

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ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS NO COMMERCIO DO•RIO DE JANEIRO

JIe.Tiz.-i.se. hoje, as S horas da noileítf saluo nobre dcsia Associação a 8'preleeçao dc Direi.,, Commereial pelillbislre dr !„,!,, Jt. £3lUil _ ' '

qual convido, em nome do srf presí4cntc os srs. sócios, nesociantes e emírcRaüos iio coiiinieic o.Kio de Janeiro, 5 de iiinlin ,1,, ro,.,

Augusta Srtttlinl,l" <«¦.• ario.

BECLAKACOES

' "A BONIFICADORA"iS° PUCULIO PAGO, i.}H50$oooConVidani-se todos _ os sócios do

grupo C, inscriptos até o dia 8 dc ou-tiiliro do anno p. passado, r.nuiiiil.-renipanar, na sede ou aos banqueiros loc.i.-s.a quantia de uSooo, quota devida pelofuiiC-çiinehtb da nossa consocia, d. Mi-iiueliiiii Li-upo dina da Silva, oceorridoim Villa Comes, no dia 9 dc outubro domesmo rumo.

Uarbaoeniii 31 de maio de 1513. — .-1Directoria.

"A MINAS GERAES"SOCIEDADE DE PECÚLIOS

Sede: — Juiz dc FóraSerie 13

Convido os sócios inscriptos até :8lc abril, 1111 Sbrie Bi, a contribuírem:nm a quantia.de is?oou, por morte dcI. F.inilia Mariana Rodrigues, era San-a Rita de Cássia (Espirito Sanio da'.'urquilliai. no prazo de 15 dus. sob

[ieua dc perderem os seu» direitos (ar-ligo 14 dos estatutos).

Juiz de Fóra, --9 de maio dc 1913.—losé LUià do Conto c Silva, dírectoiíerente:

Prospectos e informações na snccurr•ai da "A Minas Geraes", á rua dorloi-picio 109. sobrado.

A* PRAÇAJOALHERIA J. FRANÇA

J. França participa aos seus aminose fregúezcs que mudou seu estabeleci.-mento dc jóias e relógios, dn rua daQuitanda 11. 170, esquina da rua Theo-.ihilo Ottoni, para a mesma rua daQuitanda n. 1O3, onde aguarda ouns or-leits. U:o de Janeiro, i° junho de 1912.

CENTRO HUMANITÁRIOMOUZINHO DE ALBUQUER-

QUE-, PRAÇA DUQUE DE CAXIAS. 7De ordem do sr. presidente convido

iodos oa srs. sócios quites a comparece,-em á assemblea geral extraordinária,iabbado, 7 do corrente, ás 7 horas danoite, oara discutir e votar o nrn.iecto da reforma dc Estatutos — O i'Ssecretario; Joaquim Pereira-Santos Cos.'dras. •

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTEMEMÓRIA AO ALMIRAN-

TE SALDANHA DA GAMA-éde própria : Rua do Cattete n. 93.üxpciliente — Das 2 ás 4 horas da

tardeHoje, ás 7 horas da noite, sessão do

conselho administrativo; Secretaria. 5ic junho de 1913 — Sebastião Soaresle (illfciro Junior, 1" secretario.

COMPANHIA FABRICA DEMEIAS "VICTORIA"

EMPRÉSTIMO DK 4n?1oooSoooAcha-se aberia .-. <nliscriiic3o pari utn

Biprestimo ile 4uti - •¦¦¦mi. tia CufiT-•anhia Fabrica de Vtcitis Vicona. çiilcbrigaçõCs (debénlnres) ,!e .'ooSoou'tana um, juro ,ie ,S'i" 10 anno. iviiu195$. no iL-ii-n. Ia Provincia Jo UinGrande do Si: .-...1 '„ ¦•.if;,- \-A., ., „.<e nn escri pi - 'nr -v ^-Kirir.vPúblicos, O.o.... 1- -nii-s .!a Si;va, no edificio áa .... i.njn Cm-Bcrci.-.l.

Im o dc Jancírrt. | . (unho i\e tytj.CíiyrC ¦-. 1-J.Í-MISTA-S

_ DA MAE '"'"Sedtí * Rv;; '-1 r*:inn i^o

Kn.i-i-.s-. ;.. „i„ ,)eACCOtdc cv.t: o -y ;u -¦•," ioi- eítiitutos.^- DoaWiçoj SktnJH. 1" scci-eiario.

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTEA' MEMÓRIA DE D. PEDRODE ALCANTA-RARUA DE S. PEDRO N. 2o6

Edificio próprioSessão do conselho administrativo hoje

-is 7 horas da noite.Rio. 5 de junho de 1913 — Lute At-

ves Viciru — secretario

ASSOCIAÇÃO DE SOCCORROSMÚTUOS A' MEMÓRIA DESALDANHA DA GAMARUA DE S. 1'EDRO N. 206

Sessão cio conselho administrativo hoje6s 7 horas da noite.

Rio. 5 dc junho de 1913 — losé Fer->.,!...',..t ,í.;j .Çnnio.t — secretario.

jK... E BEN.:. LOJ.: CAP.:.UNIÃO E TKAMQUILLI-DADE

Hoje ses-:. ccon:. ás hnr.-.s do cos-nr.¦ __ o secretario I. I'. tlc Snitza.

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SUPERINTENDÊNCIA DA DEFE-SA DA BORRACHA

Concorrência para o estabelecimento dcusinas dc rcfihagJõ c fabrica dc ar-leiacios de borracha.

De ordem do sr. ministro faço pu-blico que no dia 23 de junho próximo,futuro, ao meio dia, serão recebidas noescriptorio dera Superintendência, árua da Alfantlcga n. 33, proposias pa-ra o estabelecimento de uma usina dcrefinação dc borracha seringa na cidadede Munáos, capital do Estado do Ama-zonas; dc uma usina dc refinação euorracha de maniçoba e dc maiuralicimem cada um dos Estados do 1'iauliy,Ceará, Rio Grande do Norte, Peruambuco, Bahia c S. Paulo, e de uma fa.lírica de artefactos de borracha em ca-da uma d,i3 cidades de Manáos, Belémdo Pará, Recife c Bahia.

A realização e processo dc julgamentodesta concorrência ficam submcttidosás pre-icripções estabelecidas nas clau-sidas sceuintes:

'' — yão concedidos aos supraeita-do3 i-stalu-lecinicntos, de accordo como dispoiiio no art .23 do regulamentoannexo ao decreto n. 9.521, de 17 deabril dc 1912, os favores seguintes:

a) Prêmios cm dinheiro ate; 4110:000$para a usina de refinação de borrachaseringal; até 100:000$ para cada uniadas usinas '- refinação de borracha demaniçoba 1. .2 mangabèira e até500:000» para cada uma das fabricasde artefactos de borracha;

_b) Isenção dos impostos dc importa-ção, inclusivr os de expediente, na fór-ma c pelos processos descriptos nos ar-ligos j e 91, combiuadamente, conformeo caao, para todos os materiaes, machi-nisníos, utensílios e ferramenias mcer,sarias á construcção e completa monta-gem da fabrica, bem como para todascs substancias chimicas, tecidos c matoriacs diversos, combustível c lubrifi-contes indispensáveis ao custeio e funcçionamento da fabrica, durante o prasode vinte c cinco annos, exeeptuados o.produetos que tiverem similares ru,ípaiz, etn perfeitas condições de identi-ande e .em quantidade sufficiente parnabastecer o mercado .

ParaErapho unico. O governo fede-ral mtervirá junto dos Estados no sen-tido dc ser concedida ás fabricas c s-.iafdependências a isenção dos impostosestaduaes c municipaes pelo prazo men-ciunado na letra H.

c) Direito de desapropriação, oor uti-lidade publica, na fónna da legislaçãovigente, dos terrenos e bemfeitoriaipertencentes a particulares; que foremjulgados apropriados o necessários ámontagem da fabrica e ás suas depen-dencias: ;

u,i Preferencia dada pela governo pa-ia a compra dos prod.-ctos usados no.-serviços do Exercito, da Marinha e dairepartições publicas federaes, que fo-

qual »i- propA* * tav«r •- refinarracbi, que dtveri Mr n-tlmiiU ,p»ncada qualidailv, a um trpo tuilci) a iu-perior dl exportação « ii-J.nn tm gerallimitadas Iodai ai iutoriiuçò.-a que put-mui habilitar o governe a laiar un jui-zo kceura d.i iiuiui-r/a a iiupurliucu docmabel-i-im, mu prujectado:

d) Attcitadoi « referenciai que di.monitrrm a completa iduiiciil.ide pro-fiaiiional e financeira do prnpnnenle;

j*. — Noiconiraloi a laren lavra-doa flearüo eilabvlecidai aa seguiiitmoluiK..c.".r, por pane doa comratantci:

ai n-teraío do mubrlrcinienlo (usi-na de rninaçãn ou fabrica de artefa.ctoa Icuin iodai aa stiaa dependênciascm eslado do comervaçUo perfeita, aopatrimônio da União, ícm Indemniza,ção de qualquer t-ipeeie, findo o prazode go annos, contando da data da sui-analura do contrato;

11) franquear ao funecionario 11 imeii-do prio ku verno para a íincalizaçio aviiita dai obrai 110 periodo da con*•tri.-ci.ao, afim de aer verificado o eua-lo real dai dctpczai de primeiro ciu-belecimcnto e determinado o valor dopremio pecuniário, qut será, em qual-quer doi tres caios, egual á quarta par-te desse custo, não excedendo oi limi-teí fixados na tetra A) da clasula primeira, bem eomo a visita do estabelecimento, depois de inaugurado, para queelle- possa constatar, quando o julgueconveniente, que os 1n.1tt-ri.1es importa-doi com iicmpção de impostos, nioeffectivamente utilizados em uio e ser-viços exclusivamente da fabrica;

c, Enviar annuilmente ao Minitterlo.pnr intermédio do referido fiscal, umquadro estatístico, no qual scjauí espe-«ficados:

1*. A quantidade, a qualidade, e aprocedência da borracha utilizada comomatéria prima.

a*. A espécie, a quantidade e o va-lor doi produetos saidos da fabrica pa-ra o consumo interno e para a exporta,cia.

3*. O numero de opcrarloi nacionaese estrangeiro! effectivamente rm ser-viço durante o anuo, com especificaçãodas respectivas categorias.

4*. —O premio-ciu dinheiro seri na-go logn depois de inaugurado o estabe-leelmcnto (usina ou fabrica), 110 The-iouro_ Nacional, ou na Delegacia Fiscaldo Estado onde elle estiver situado,mediante autorização do Ministério daAgricultura.

5*. — A escolha das propostas obedoceri ao critério seguinte:

a) antes de tomar conhecimento, da-propostas a commissão jul;..ulut-H exa-minará a questão da idoneidade dói proponentps:

ni dentro de trcs dias, depois do re.ccbiinento das propostas, serão por edi-tal, publicados no •' Diário Official",declarados os nomes dos concorrentesjulgados idôneos.

c) 110 segundo dia i-.til ,apís a pu-blicação desse edital-, ás horas nelle ti-xadas; serão abertas c lidas as propôstas dos concorrentes julgados idôneos,deante dos mesmos concorrentes e dequaesquer interessados, que se apresen-trm para assistirem a essa formalidade;

d) cada um dos proponentes (ou seusrepresentantes) rubricará a3 propostasde todos os outros, o que será tanibem'ícit.T pelos membros da coinniisuão •ul-'gariora;

_e) as propostas, cujos autores nãoforem julgados idôneos, deixarão dcser abertas e serão restiruklas aos in-teressados logo depois da publicação nque tf refere a letra b);

f) se nenhuma duvida houver sobrea idoneidade de todos or, proponentes, aspropostas poderão ser abertas elidas nomesmo dia do recebimento;

g) antes de qualquer decisão sobre aescolha das propostas ,serão cilas pu-blicadas na integra no " Diário Offi-ciai";

hl serão excluídas da concorrênciaembora os proponentes tenham aidojulgados idôneos:

1*. As propostas que não estivercirde accordo, cm qualquer de seus pontos, com as condições e exigências ca-tabcJecidas neste edita'-:

2°. As qtie fixarem para a monta-gem completa o definitiva inauguraçãorio estabelecimento, prazos inferiores adoze mezes c superiores a trinta c seismezes, tratando-se de fabricas de arte-factos. c inferiores a doze mezes e su-periores a vinte e quatro mezes, tra-tando-»e de usinas de refinação;

i) seção preferidas — para montagemde fabricas de artefactos c de usinaa derefinação — as propostas que fixareito menor prazo, dentro dos limites aci-ma indicador, para a inauguração finaldo estabelecimento:

j) Se houver coincidência do prazomenor, caberá a preferencia, quanto ásusinas ,á proposta que fizer o menorpreço para a lavagem e refinação dnborracha e, quanto ás fabricas; áquetlaque propuzer nas suas especificações eplano3 manufactureiros maior quanti.Idade de diversida-ie de produetos;

;'.l.iMla|'H" IH -l'U. •

1 i.itlnriiit> au Obverno satia nara p i-!>io n.i ii-i-ii (d) di ilmiuiiii primei,

a nunca ppilfiA «cr fei»» p"r priço kii-iv-ríor 10 de similar' t-11 sn min» * cifem qualquer puma UrMU-im «m quim.i de Ifi Irllu 11 ¦,iriH'i'iiliruTi>

kl .se houver «indi neiiei pomo». mu irii-ncu. i-idieri it preferencia A qmtunpiiirr maior caplial para a (iimlaçAida fabrica 011 imina, o que ura mli-ml»a viiíia doa prolecioi, orçamentei e luriiinrUa deteriptivai a. que ae referema« letrai ... '1 e e M elâiuul» «rminJa.

6a, — ut atttitiitloi c referencia* dr<nionstratlvo» dli idoneidade do» propo-mutue a quu ae refere ,1 claitila iciuiiida, kira (d), irrio anreicnudoa nnilicim» nccaiiiio em quo forem entregue»•1 prii|i"ita». nua tm larolueroe nepa-•li», conveniintcincnie feehadoe • laciudoi, traiendo mda invólucro o uo*me do npreiciilantev 1,*:,'";•.

7», — Aa propoita* on requerimento*e oe, documento» a uue «e referem ailelrai o, b e e da clauniti icçunüa, de-vidamente aelladoi r leiralliadoi ,ierlnapresentado!, lambem em invi-Vicroa fe-chadoi e lacrado», tranwie ckik um onome du apreienlante.

A Indicação doi praaoe. prrço» de la-vagem e teiinaça» de borracha, percen.unem a que n- refere o paragrapho uni*co, da Iclra j), (clauanla quinta), e dncapital a que sc refere a letra Ir), eeráfina oor exteiun e em algarlimoa .

8a. — Os proponentes uepmiiarâo noTliemuni Nacional, ati o din ai drjunho, ou na Delegaria do meamo The-louro em Londres, até l) de mtio, umacaução de vinte contoa de réia (.-oioonsi, ou dei contoa de ríli(in.-uoo$), para garantia da asiignatur.iuo ronirato, conforme • ie refira cite áfabrica de artefactoa ou & uilna de rcfiiiçio de borracha.

Para garantia da exeeutlo do cen.traio risas cauçiir» serão reipectivamen.le clevadai a cem contei de réis....

11 ... ."-nl', tratanito-ir dr laiirirat miilrf.iilui» nu llllliai dr irfinuç.ln .1.Iinri.ii-h.i »i--iiii'"i, .' a 111-11.1 i-omu» t\»iiij» i.iii iviúí>. 1,1 .indu sç iratar dr ,m11.1 de refluMÜe <l< herricha dr uuniç»ba e .'i.uiií. ..1-1 -1

Oi iliiniiutiiHi» provando lerem «iiUfcliot oi iiep moi para aaranlii da a»1.IIH1..I111 a ll.» . 11i1u.il.1. ilrn-111 dCUIIlptinhar oa iilti-undui de iilaneidadr a qu»ie retire .1 elaiisida si-Kia.

A Inlia drilea dociimunlna liunonarllambem a eielusio da proposta, de con-forimiUih- cnm o eatabelioldo na letrae) da claiiiuln miinta.

o', — Perdert 1 caução a nue •• re-fere a primeira parte da cláusula olia-va o pioponcnu- que uuu vra acceitaa aua 1 lopoiia nio aiaignar o coiiir.uoreapceilvo dentro do prazo dt qulimdia* do convite que; pura etic (im, Ih»uu .Ungido pelo "Dlnrlo Official".

10*. — O contratante que im data fl-xf.da cm tm conirato deixar de f.u.-ia. inauguração definitiva du ealabclcci-mento, ficara <njtim, laivo caio dt (or.ça maior,' a julao do governo, á multade um eonlo de reli (1 moot) por diade exceaio «té 30 dlaai de deia conloidc réis (r:noo$), por dia de rxcrMo,além de trinta até intentai de trocou.toe dc reis (j tooot), por dia dr ntcvsta,de- aesicnta até noventa dflti. Esgotadortie ultimo prazo, considera st- reiciu.ilido 11 contrato, perdendo o contratam*a caução de que traia a tepinda iiartidá cláusula oitava, ficando além di»»*obrigado a restiluir o vulor dos direite-de todos 01 maieríavi que-liver impor-tado com 1* iieneéei prevista» na letriB) da clatiiula primeira,

11a. — As eaiiçéea .1 que se refere aKgunda parte da cláusula oitava, serãoreilltiiida* aei contratante» lego rfepoi*de inauguradas ai fabricai ou uiina».

Rio de Janeiro ,11 de março de iqij—BAVMUNDO PEKEIRA DA SlLVi\¦uperintandente .

LEILÕESH04E HOJE

Em continuação

LEILÃOHICâSE VALIOSASJÓIASdc ouro do lei entn brilhantes,

saphiras, «smeraldas, rubis,pnrold3, diamantes,

turmaliiiiis e outras pedraspreciosas,

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ches, arjrolôfs, pulseiras,cordões para leques,

correntes duouro, corações combrilhantes

e superiores rülogios de ouro delei para homens e

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j/llíEscriptorio e animzeni, A rna

do Hospício 11. 84devidiimnnle aulurizadp por mo-

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mo-4-e-9i3

BIBL10THEGA UO «CORRETO DA MANHU

d*t Limo. — Sccrct:

BKN.:. LOJ.:. CAP.^MEJüLI DO RIO6 do corrente, 2 dtscusinterno.

junho de 1913 A.

£0S

À-t :tinia inisi-ravcl, culpada tanto mais qtte osentimento da honra estava cm mirai..."Roubei!... Depois fui a cúmplice demn crime liorrivell..."Sou mais indiana dás creaturas!...

Com a sua voz dc ouro Magdalcna in-terrompeu.

-—Pobre mulher!... murmurou ella.Pobre creaturaI....- •"Sofírcit muito! A vida foi muito durapara si."Aquellas

que passaram pelo caminho•das provações serão indulgtiites...

Mns no fundo conscrvou-3c honrada.E quanto a mim torna-me tão feliz, quecu.a abençóo por me ter conservado mi-nha filha, que todo o resto perdôo o cs-queço..."Tenha confiança, pobre mãe; Deus fa-^ã como cul

XII

A PENA DE TALIÃO

Emquanto cm Vicliy e no Mont-Dore,o conde e a condessa de Claviéres passa-vam por tão pungentes angustias, emParis as diversas peripécias do dramapreparado por Ricardo precipitavam-secom uma rapidez louca.

Conto nossos leitores o sabem, Ray-mundo Stntély obtivera qtte o negocio de"Claviéres contra Roquebrune", assimcomo se chama 110 mundo da chicana, fos-se instaurado antes das ferias.

Felippe, absorvido pela sua paixão pe-la domadora, sem cessar augmentada, nãodera passos ncn!iun3 para aniquillar osesforços de seus adversários.

Clara, havia alpum tempo atacada porlima doença desconhecida, por um tor-pôr que a mergulhava, sem forças, emuma somnolcncia continua, tambem nãopensara.

O doutor Releyre, homem honrado co-mo se sabe, tinha nessa circumstancia,como em muitas outras de sua vida leal,pertencido aquelle que o pagava melhor;e como este era o conde de Claviéres,naturalmente cumprira a vontade de Ri-cardo, e não prevenira os seus clientes.

Contentára-se. um bello dia, em escre-ver as duas linhas seguintes para o pa-lacio de Cypiéres:"A questão está marcada para sexta-feira. Sc o senhor duque de Roquebrunequer se dar ao trabalho dc passar pelomeu gabinete, amanhã das cinco ás sete,conversaremos".

O papei fóra entregue a Clara, que nemsequer o abrira.

Cuí;ára o dia da audiência. Ricardoque chegara de Vichy, cnmo já sabemos.fõr;i o unico 3 comparecer, sentado entre 1o doutor Aubry. 0 amigo do passado, e ! t,-^ bolls pelos jornaCj.seu novo defensor, um advogado de Pa- j dinheiro dado com gcito

MAE E MARTYRI —PAUL D'AIGREMONT 299

ris, um desses homens aonhcciitos domundo inteiro e cujo nome significa ta-lento c honra .

O dr. Releyrò, como se sentisae queera o renresentante de uma bem sua cau-sa, defendera seus clientes com umagrande- moleza.

'De commum accordo, ficara no dominiodo-direito, á razão dos personagens, opassado, as recriminações não intervie-ram.

O julgamento .assim como tclegraphá-ra Ricardo a sua mulher, dera ganho dccausa pleno c Inteiro á condessa de Cia-vieres..

A duqueza de Roquebrune era condem-nada a lhe pagar a parte da herança deLcona-.de Cypiéres, sua sobrinha, que cilagastara; totalmente.

Foi tio club, que Felippe, no dia se-guinte [somente; soube desta noticia.

Comp, a sentença dada!..,E sáii mesmo ser prevenido...Era de mais.Tomou um carro e fez-se conduzir X

casa do dr. Releyre.Este explicou-lhe que o prevenira.Felippe abaixou a cabeça.De facto, havia algum tempo, elle fu-

gia dov palácio de Cypiéres como de untlogar maldito. Dir-sc-ia que elle recciavaque as paredes velhas lhe caíssem emcima.

Passava lá apenas o tempo consagradoao somno ,c assim mesmo!...

-* Mas nós vamos appellar!... excla-mon elle.

—, Não lhe aconselho que o faça. Álei é muito formal e o caso muito sim-pies!... .

Porque não me preveniu quando euo consultei?

Eu lhe disse muito cathegoricamen-te, pelo contrario. Mas o senhor quiz :rpara deante, apezar de tudo, estava tãoseguro de suas relações?... E depois ovsenhor não se oecupou de nada, não deunenhum passo..."Não respondeu nem mesmo a nenhit-ma de minhas cartas lhe pedindo paravir entender-se commigo."Faz-me crer, senhor duque, que foiatacado nestes últimos tempos de alie-nação- mental...

O duque, cada vez mais embaraçado,não respondia,..

Era bem verdade o que dizia este advo-gado maldito...

Desde que elle conhecia Nhiska, que aencontrara, a domadora o hypnotisára,fazendo-o esquecer tudo o que não fossecila.

O advogado continuava, mais aspcro,quasi zangador:

Uin tão bello negocio... Alguns ar-Um pouco le

gcito... E os Cia-

vieres receiando um escândalo possivelteriam desistido."Em logar disso. nada."Uni indifferentismo completo."Que

podia eu fazer só?..."O que aconteceu; fazer-mc batert..."E! -muito divertido para mim!"Quero

que o diabo me carregue seme encarrego ainda de semelhantes ne-gocios!Mas a appellação, doutor?... Secommetti alguma falta, posso- reparal-a,e, desde amanhã botar tndos os meusamigos em movimento.

-— Muito tarde; temos um julgamentocontra nós, o qne é sempre máo, e, nessecaso, mais particularmente ainda que emqualquer outro ."Minha opinião è que deve se meeher."Além disso, o senhor tem Chérinciait;O advogado da appellação, que é moitoforte. Veja o que elle lhe aconselhará.

Vou amanhã, disse Felippe,- levan-tando-sci

Mas não fói, preso por Nhiska, que ohavia recebido precisamente essa tarde,1depois de obstinadamente se ter escondi-do delle havia muitas semanas.

No dia seguinte e nos dias que se se-guiram, tudo o que não era a domadora'não existia mais para o senhor de Ro-quebrune;E esse divorcio?... dissera-lhe ellaum diâ.

O duque lhe havia jurado que-os-pri-meiros passos estavam dados.

Os primeiros passos me si» indiffc-rentes; respondera Nhiska. O que eu pre-ciso é do resultado final. Se no mez deoutubro o senhor não estiver livre, eu.volto para a índia.-

Os rogos de Felippe, suae supplkas, jsuas lagrimas, tudo foi inútil .

Nhiska só se deixou vencer sobre umponto.

Pcrmittiu ao senhor de Roquebrune vir'Tcl-a um pouco todos os- dias.í Oh! não muito tempo...

! Uma hora somente!Mas durante essa hora, ella lhe expri-

iuia os seus desejos, dizia-lhe os capri-chos que lhe passavam pela cabeça. — etlles eram numerosos, — embriagava-ocom as suas seducções, tanto mais tenta-doras pura elle ,qtie elle se julgava sem-pre no momento de a perder.

E todo o tempo que Felippe não pas-sava no pequeno palácio da praça Males-lierbes; passava-o elle pensando no senidolo, correndo Paris para lhe inventarmil surprezas, desrolirir-lhe os objectosmais raros, fazer para a índia as loucurasfiiais estravagantes umas que as outras.

E os dias se passavam.A doença de Clara st- asrrnvava.Primeiro lenta e profunda, mysteriósa

t sem nome, desaiiaudo a sr.iinicia dos,

médicos, mudou de repente de naturezae mostrou-se em crises agudas, frequen-tes, de uma intensidade assustadora..

O que era?...Uma gastro enterite?Uma doença repentina dos intestinos

ou do estômago?Pelo contrario, um mal escondido,

chromco, apparccendo e ameaçando aca-bar. ao mesmo tempo, de uma maneirafatal?Nada se sabia.Ao entorpecimento do9 primeiros diassuecederam symptomas diametralmente

oppostos.A duqueza soffria horrivelmente, con-tinuadamente, noite e dia, sem um segun-

do-de repouso ou de1 somno.Urnia manhã, ella teve um capricho; ca-

pricho de doente, certamente;Quiz consultar Raymundo Sintély.Raymundo, cuja reputação augmenta-

va de dia em dia...Parecia-lhe que só elle conheceria o

seu esquisito mâl e a curaria.Mandou-o chamar, não podendo maÍ9resisti! á tentação de o ver, mas foi aCarlos que ella se dirigiu pedindo-lhe quesupplicasse seu irmão para que chegasse

ao'palácio de Cypiéres'.O doutor tomou logo a sua resolução.Em vão, Carlos instou muito .Eu te peço, disse-lhe elle, paga o

mal com o bem."Pensa que Deus assim nos ordena...

Raymundo interrompeu-o violentamen-tc:

A ti, disse elle, é possível; tu éspadre, e o teu papel é de sempre per-doar."Commigo é diffòrentc..."Chi eu recusarei ir vel-a, deixando-amorrer, como o merece, como uraa dam-nada que é..."Ou então lhe direi o que é quo a mat-ta, e assim augmentaroi o seu sttpplicio.De que morre ella?... tu sabes?...Não julga...

Para não ser julgado?... Conlicroa sentença. Mas é por ter escapado deser julgado, que para com essa gente tu-do me e permittido.

]|Sim. sim, eu sei, de que cila morre.Ella morre porque seu marido, aquel-le pelo qual ella envenenou seu bcmfci-tjr e seu irmão, o marquez de Cypiéres.toi collocado por intermédio de Kicardoentre suas paixões e um obstáculo.

Nesta situação, esse senhor, que nãotem o menor escrúpulo, supprimc o ob-stacttlo para satisfazer e.-.sas paixües..."Ah! Ricardo bem que adivinhou essecaracter de lodo!..."O duque tle Roquebrune eraaquelle de que necessitávamosvingar a tndos I...

Emquanto Raymundo, com a lembran-

mesmopara nos

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intacto: nlím de oiilriin regalias quo. nuSí*tle, melhor sr-rílo cxplicndua uns interessa-dns, que também pod* rim entender-so; a ros*pttitn, cem os iigvntès du anciòdudo'.

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Kinirlinda Pinto Ribeiro c seus (illios.snmmantcnte penhorados para com to-das as pessoas qu.» sc dignaram cnm-panhar „ sua ultima morada 03 resiosmortaes dc seu prezado sottro, pae .avó. ANTOMIO LUIZ TORQUATO,de novo lhes pedem o caridoso obséquiode nssistircn á tuis»a dc 1* A\a, quemandam celebrar, pira cuífrarjar sua.una, na cpreja de N. S. da Coiiccic/io e

.,.111 More,' i run do l<o»:!.rio, hoje,quinta-feira. 5 do corrente, ás 9 i|- ho-ras, antecipando seus prOtí-tos de gn-'nino.

José Cardoso LoureiroAugusto Nogueira Gonçalves,

esposa e filhos, participam quertiandátn celebrar uma missa de_i_" dia por alma dé seu amigo e

compadre. JOSE* CARDOSO LOUREI-RO hoje, quinta-fc ra, 5 do correnlíás i) t\z hnras. r.o a t.ir-mór da matrizdo S.S. Sacramento, para cujo actode reli-iilo convidam os parentes c ami-gos, aniccinando seu agradecimento.

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Jos," Diindclra \'ianna e seu»filhos, Prauclaco Pereira dou

Santos Le.il, tua tmilhrr e filho»,lloracio Jo™ du Rocha c filhos.

Branca Bnndelta Dfand.o e filhos. Ma-(çlrhlno Comes Porto r sua mulherconvidam ti 1 "'¦s os p.rentes e pc»suaide amizade dc sita íinaiU cipó..-», mie,filha, irmã, Bogra c ctitthada TUliRK-ZA DOS SANTOS DANDEIRA, falle.cida cm Tlierezopolla uo dia _i ¦(¦maio findo, .1 assistirem á mi"-_:t quopelo eterno descanso da sua alma man.dam celebrai no dia t> de junho corren-tc, sciiu-.ii dia de seu passamento, naesri.-j.-i di São Prauclaco de Paula, pelasO horas, antecipando sua gratidão poresse aclo dc religião e amizade.

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e filhos, fazem celebrar missa dranniversario pelo descanço eter-no de sin cara mãe, na egreja

da Ordem da Conceição, á rua GeiieraCâmara, ás g horas, amanhã, sexta-feira. 6 do corrente. Pede c agradeceo coiiipari-cinicnto dos parentes e and-1703.

José T-.01MZ Vieira

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Thoma.' Vieira,filho, irmão, sobrinhos e netos,agradecem a todos os amigos r

parentes nue acompanharam' osrestos morl-cs do falíecido e convidamonra S missa de sétimo dia, hoje. nmn-ta-feira ás 8 il; horas, na epireja nrv„„, «t.nl.nrn 'I.i P'<>*Mi».

Valentina Amaral de tajoe Silva

t

Carlos de Araujo e Silva, RosoM. do Amara*, filhos, genro rnoras e Eugenia Tavares fi'Araujo e Silva, fazem rezar

missas por alma de sua saudosa esposafilha, irmã cunhada e "-'"¦l™urTINA AMARAL DE ARAUJO ESILVA, amanhã, sexta-feira, 6 do cor-reme, ás . horas, na matriz de Pelropolis e sabbado, 7, âs o tlj noras, nacapella de Nossa Senhora da Piedade.' rua Marquez de Ahrantes.

Düicio do Nascimentofjoanna

tio Nascimento agri-d.-ce a to.Ias as pessoas queaoomp.lnliarnm os restos murtaes

•K. de seu filho, c de novo convidapira assistirem !, u.i...__ (\0 selimo dia,no d.i 6 do corrcu'e. ás 1 horas, namatriz de S. J0.I0 llapíisla da Lagos,•aa i«»»,nE8iw>«*sp_sw>-'inr»*9^r^

João dos Santos Rodrigues(ORAE POR ELLE)

A viuva do finado ÍOAO DOSSANTOS RODRIGUES, convi-da os pnrente- c as pessoas dasua amizade para a missa ds

mo» que manda rciar por sua aim»hoje. quinta-feira; 5 do corrente, -I') librai, na matriz de Sant'Anna. d.sd-já agradecendo a Iodas as pessoas r_Mse fizeram representar nesse piedos*acl»»:¦•^<3~Xí_XifTVMWn*T*m^mZV*_mt^fym.

D. Maria Cecilia Paiva Yàllct~U*

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Zaira Gastino

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DENTISTAS

A famiiia de ZATRA CASTI-NO manda celebrar uma nvssapor sua alma, amanhã, sexla-feira, 6 do cdrrente, na csreJ3

da Lapa. ás 9 horas missa de selimodia, para a qual convida as pessoas desua amizade e da finada, ficando des-.ie já gratas ao comparecimento desseacto.mj_as*t»l*fM*i*'-m*.m*mT\»mm**-_9

Adelaide Rosa Loureiro

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Rodrigo da Costa Loureiro,suas filhas, sogra e cunhadosagradecem a todas as pessoasque generosamente se associaram

á sua immensa dor e que acompanha-ram á ultima morada, os restos mor-taes de sua inesuuecivl esposa, mãe,filha e irmã. ADELAIDE ROSA LOU-RE"IRO'. c convidam para assistirem Smissa dc sétimo dia. que mandam celff-brar. amanhã, sexta-feira, 6 do corren-te. na matriz de Santa Rita; ás 9 horas,por ani,. • da querida morta.

*»»-lW«««l__«_W_Bn«WB*l«»*;Joanna de Andrade Panla Costa

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P.-dro Ribeiro do Nascitnent*j * faniilia) dolorosamente surpre**• l-.cn-.lidos com o faUecimej-io.eai

Minas, dó sua sempre lembrada pri*ma d MARIA CECÍLIA PAIVA VAI,1*15. esposa do commendador PcdrtProcopio Roiz Valle, fazem rcrar hoj^quinia-feira, 5 do corri-nte, is o liora*na egreja de Santa Rita, uma raisslde 7° di. cm suffragio de sua alntmi.onvidatulo para assistil-a os seus amigos, bem como os da famiiia da fal»lecida, e antecipam os seu., agradecimentos.

**.;-«¦- *Z_mX_m_%t*m»*mW___w_m

Amalia Cândida TeixeiraHcnr.irjueta EUza Teixein

Braga, seu filho e «Ara; Lu_lMartins Teixeira, Olympio Ma»Uns Teixeira, sua .mulher e fl

'linis; Henrique Martins TWxeira. emmulher e filhos, agradecem a todos otpáretili i e amigos que se dignaram 1acrnni aliar os restos mortaes de stapresa a irmã AMALIA CANDID/ITEIM.IRA. <r de noiro convidam panassistir á inis3a de 7* d-a, amatihlsexta-feira, 6 ilo correi-tt, ás _ hora-,na egreja de S. Francisco de Paula.Desde já agradecem.

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pela Escola Medico Cirúrgica do Por-10, e pela Facu dade de Medicina d*Rio de Janeiro, faz laber * suas clica,tes e amigas, que regressau de Pari» aoutras capitães da E-iropu. para ondatinha ido, c onde melhor estudou seusprocessos de moléstias da. senhoras,concepção, etc, por novos pioceusosque são garantidos. Não se deixem U»ludir, esta é que sempre tem dado dasi as melhores provas como si» de so-bra conhecidas, faz partos e recebi, par*turientes em sua casa. em pensão. Ruado Lavradio n. 186, sobrado.-¦¦'¦¦ — —¦ . ¦i-_.-.._É

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t seus(t" ANNIVERSARIO)Anna Baylão Veríssimo

filhos mandam celebrar amanhã6 do corrente, ás 9 horas,na egreja da rua Bcrquó. na Pie-dade, uma missa cm intenção de

sua inesquecível mãe e avó MARIABAYLAO, 1" anniversario do seu pas-samenlo em S. João Marcos e convi-dam todos os seus parentes e amigospara assistir a esse acto, hypothccandodesde já a sua Gratidão.

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pelo eterno repouso do séü iilelaçspdso. pae r fienr ALEXAN-

junho. di;.'Bre

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Ttltphont 1.901LdlOn « •« rííi.nii-tr n» «tmini do i

u , d- iiiiilni dc 191}HOJR, QUINTA.PRIRA, 5. 4* 4 ho.

ms «ta tarde — LrlISo de um ''Oin |irc«lio a uma pequena avenida e uiíiixIciíleirenu» iliivuloi à rua Marli e n.u-roí j6g t jHj, 1 Allnmo IVihiíi, entreo ^-cdio 1 io e a pom-, perlcnccnlo ao«palio 1I0' finado b.iuo do Uoiiillm eentro» nroprlctarloi.

HOJlt, QUlNTA-KItlUA, 5, 1» 3 'io-cr.» .I.i Urde — UHlio dc um bom ler.reno, íi m.i Diamantina n». 5-' a 68, e»'I.11..111 il» K1.11I1111I11.

AMANMIA, SI'.XTA-1'KIKA. 6, ii* 5liom» ilu tarde — l.cllAo de rim* »"»•veis, piano Kopl, crysiafs e nictaci; oiua do 1'inlii-lro u, Calictv.

IIOJIÍ, QUINTA.l'I5IUA, 5, * ' I»o-r« dn larde — Predio à ladeira doCattcllo .••!, Pio llanili-lr.i. pertenconto10 cipolío dn lin 1 I.i d. Prandica Bal-les de Cnrvnllio,¦ SUOUNDA-PUIRA, o de junlio demi], A 1 liorn da lunlii — Leilão tlc•In t". Iionn lerrenoi, nn estuçRo dc llo.itSuccciio, c dois prcdloi com cotiimo-do» para fami ia, com frente parn :'ijravciia D. Julia c 111:1 Magalhaci. OIrilííu lerà feito 110 a 1111.1/1.111 do aunun-clniltu, ii rua ilu HoipiclOi 85.

1»itl-.t l:.A ' 1 Ir mu* |.i M... nu.' di 1

ituia» tti Uno •• ¦ ...I p, 1 1-1 ¦» par ula,Rim Vtimni., IíiI.ciiu, 166. i.uKtlilio u«Uwtrft

11RRCISA4B tlf um» ur»d» d* eAr

tiram,-» ului.... li • i)l Imni tn.tiiint',para Mn o serviço «m tm de pequenaliiu.iit. i ma 1'ticiri Nunei, w, Al-Jn» Campliiii

1ll.'i't'iSA:'.i' di dom oíílilari de car-

plntclroii ipi» eomprimmli «f mmn-iirlru, iiutiii iiJu «illvtr nas rtintiiçini 4inútil h ..i.i.-..nt.i, a rua M..i..' di.-ii"ii. 34.

1>RECI8A-8E dr unu iiiniliu, pira w-

mar conta ile duai crtantn». Rua A«>l'1 ..11..11.1 11. 118. i-íluau da 1'ihIj'Ii', .-

I EMIMíIXjÍADüSIA 1,1'CA-IH um caiai portuiue; par»XVliiiiliiitiT ici,-ii;o-, na rua ScnaJor Ku-r.cliio ii. tti, íiiiuln« ila 1'abrca. ftii

AUUGASi; uma icnliora italiana, chegi.

ila li-i pouco para lodo o » n-lçl, cmcaia iic (jtniiij iic 11-.iiaiiicnlo, falamlo iam-liem nllcniüii. Trali.w no Hotel Ulobo; nu<pjj Ainli.i.l.t'. 11. ij.

M^;l.rtiA.Sl; uma cozinheira jlc forno t1,1 t>cntSo c famiíiai na lis*Joio 11. 58 — ll. Chia.

AI.UtlA-Si; «ma nto:a porlugucia para

co|ictra c arrumadeiro; na ma Kcaltiroiidcra 11. j;8, liòtafogo. 44J

A I.UCAM.S1Í1 Vv.n é ctigom

duaiiiunKir,

não iui (ju-«td<i tlcImin comporUiiiciüo;J.)% II ..-7J.

inoçr , uma |..ira Ij-01111a rara cozinlnr.

;r jara fAra, tio dtua iua tlc S. Cai

44!

AI,UGA-Slv "ma ama <lc Jcllc dc cúr

quatro metas; na rua dc S, l.itiii Oon.laga 11. 597-4. 4!i

A LUGA-SK imX\||.ii:,i c dv,'..'11a iu 1Um C011

perfeito cotnhelro /lpara c.i«.i Oc commcrctu

l-.i.-. 11. ki, a" anJar, cisa n. 5.i!j. 5--S

A!.^I,IH'..\ si:nrnthar, i

rn 1 (Ia Vaz n,Uio Comprido.

uma moça para Ia* ir e enira casa <lc traiamento; ».H tca.-.i 11. 6), a» andar -

526A I.UGA-SK si-iih.ua cítraugeira. meiaí\i-Ijilf, 11.ua arrúmadcira >¦ demais ícr-

>ii;,i» ile ca*a f.ilic cojerj drija-ic ao lioIrl Glolio; Andradas n. 19, piosimo ao Jarin ile S. Pranciíco dc Paula.

1>RBCISA'8B d» um» mnç» pira em-

i,i.|..vl.< dn cata de 101I.1 icirl(u, ruaií- i.ri..l Câmara, i,i, lolirado,

1>RKCIRA-8R do uma crraila para enil-

1.1..,., lavar r, mais <crvli;o>, na ru» t»tl-wi 1,.1-ii.iií.--. n. J. I-i.in . das Clillas.

1)RRCISA'SR de uma cmpreaida rara

. o «i-iii.,.. de irei poioat, Itua SanlaLulr.i, ia, S. OltlitBVBQi

IjnilCISASE de um menino para lervl-

v--. levei i' d(* i-'nii'!tn t.t aflan^adat nolloufevaru ai de Sclcmbro 11, 300,

PRRCISA-SG dc uma eni|>rcg.vla pira

ama im 1 e t>crvli;n» levei, a iua doUusarlo 11. 11.9, a9 iiular.

1)RRCI8A-8K ile um» inounli* de i« a

ld mnol, pira ima iicra, Ue um»cteanti di 4 inuof, na rua du Uranjeiii n, 1I0.

PRECISA SR di um» lio» aoilnlialra •

di uma livadeira a ma Conde de llumI nu. J"J. 1'aaa-ti '"-m ordenailo.

DRBCI8A-8R de umi «enlioia idonei p«-ia dirigir um» icirdiiula oemria laimliiriwra 11...11. dr iralimenlo, IVlu 1 J.ti, ua pojli rtttauti deus larnal,

IIRKCISA SI2 de umn criada de*¦ cór, para coalnhar, á rua do 811-va n. us, alrgo da Gloria, que dur-ma no aluguel. ^^^^

PRKCI8A-8R de mciiim cslirailo

rua lliu«ii»>«n4 n. U9, touriito,!.i.. l.nMl na

de um» empregida, i|uear. lavai e m»l« algum

•ervi{0| na "rua

jui iiiltu Silva n. is.1>ltl!CISA-SI'.• j lia enciumar, lavai.e m»l»

1)RR('ISA-SK tle ura rapa* at* ik anno»

, para ciípcuo t> drmall icrvwoi de caiade (amllb, íi rua Senador Vtruuclru, »».

RKC18A-8B de uma irrirmadelr» cn.rlnliota paia ircancat; tiaiar 4 rua

Senador Vergueiro, »jS.

PRRCISA-8K de uma ama «reca, na rua

da Cainlilarla, g], a> andar.

1»i:l i I--A-KI-; de um meiiln.i de, 14 1

it, H111..1, d» nnuucia .m........ii, 11ia ajudar 110 i-.-ir-i.i •• cnrrtíir na rua,-iiin.i.'1-i.i de 11. i- 1 e niolliadii», l'u 1. ir-,-|iorliiuiiei e iraia-lo ua rua 11 i.uiíii.i 11.cb, 1.... Im.l.

da11RRÇ1BA-SR

de uma eilidaidade para coilnliar e lavar para

catai, ni nn Maria Kugcnla 11 '(alugo. Aluguel ,v \ -.

umta, Uo-

1>RRCI8A'SU ile uma menina de » a

ia .um.-i para rnpetia em eu» de um.1-1, 11» rua Maria In» -i D. fc.', Uo-lalugo, Aluguel 10(1100.

1*l:i:i ls.\ SK de uma conrlrs • irrti-

niideira, 4 rua Malviuo Itei.» ;t, UioComprido.

PU ri ISA SK de uma criada par» todu

o icrvlço de mn canal trm lillme, narua llar.tii de Moipina ti. 6C7, cana, }.

DRECISA-SE de um bom cosi-*¦ nheiro ou cosínheira de forno efu;,.*ui; rua Haddock Lobo n, aia.

I>R12CISA-SR dc uma emprcKad» para

o «erviço dc tini eaialt Irata-ic 4 tuadn Koilia 11, 10, l-.:i..1..1H iio Ui.iIi.i.

1»RK<rc*,

]>UKCISA-S1tlc gramoplII rai uo.

dc aprcndltei dc limado.* Pedro, sia,

pruucno para emavisconde do Itio

ISA-SI-- .ua ofJicinn h rua S.

lc I.IIIgramr>|ilioncs; rua

^4.

1)RECISA-SB de um c.ilxilro com pra.

lica de caia di111.11 a 11. .-6a.

dc pasto, Uua General Ca-

"DRECISA-SE de um perfeito |ar--4 dineiro, para tratar de um jar-

dim particular; trata-se á rua N. S.de Copacabana n. 1.021. Não sendobom o inútil preScntar-sc.T>RRCISA.SE de1. i'i arpo para i

mna creada de 13 apara serviço» levee, na rua

Diamantino, 14', cst.içSo do Kiacliuclo.

1>UIiCISASE dc uma boa cojlnlicira

na rua da Lu/, 36. Rio Comprido.

>RK('ISA'SK dc uma lioa cozinheira,na rua da Quitanda, 51, :" andar.

1)UEC1SA-SR dc uma coelnlielra que

Ititinii 110 aluguel, na rua Dr. CamposS:»..r3 n. 1.7. Jlaildock Lobo.

I)REC18A-SB de perfeita» eorplnhclrai,

, no niflier de Mini, l'»ria» Moura.S. Jorge, 351, l" andiir.

II iu

da Pedra, 94.

corinliclra jada do Kn.

Aimaicm Uom Sueceilo,PRECISA-SE

de uma corinliclra paracoilnliar e lavar. Kitrada do Rngenbo

_ umlundoi.1JRECISA.SE

dc um marclneiromeio olilclll. Kua Arcai, 40, ll

REÇISA-SE de uma criada dc melaedade para coilnliar c lavar para um

catai, ua IUI Maria Eugenia , Cl. llolulo-go, Alucurl 3o5ngo;

1JUECISA.SE dc tuna menina de 8 a in

«num paia copeira em casa llc utncatai, na rua Maria Eugenia u. fi.'. Uuu-iogo. Aluguel ioÇüoo,

IJRECISA.SE dc uma toa »ma iccca. 4

. rua do 11- -1 • • n. 91.

1JRECISA-SE dc liom pçdrclroí e car-

. tuutcifüs, ti. ¦> di:... ila Fabrica dc Cer«tu. li. ;, do Realengo.

IJRECISA-S15 de uma criada eitrangel-

. ra que saiba cunuliar, para um casal.-•iu (ili ¦ 1 4 rua 19 dc Kvciclro 11. tya,Uotalogo,

PUECISA-SE comprar uma prriucna

vltaeara em iVtrnpolii, ou arrctlurrtiali! ."; emitiu, (Mlerias pira dr. A, N.tin, 4 iua 19 do 1'cverclro 11, 139, aoit»cidade.

IJRECISA.SE de uma boa nrrtimadrlra

. c ttma |t*cca oura rata tlr fnmilla, dan-- ulí ii-i.ii.is de iua condiu-la ua rua

do» Al.lllju» 11, 119,

IJUECISA-SE de um pintor de Uto, na

rua Visconde dc figueiredo n. 63.

AI.UUAM-SI', I1..111 conunvdoa, cem ou

•em mobi ai, a i-. ¦¦¦-„•> dveeiilit, numbanheiros, lu< . ni...... ti.'., ele, deuie|..m a avenida Goniet I n--i- c i-u Vikoii.Je do Rio li.j.i..1 n. J7>

ALUGA-SE um upatoio i|uano, com

'lu.-.

clcclrica, a i»-,:. do imuuikicio, cmui|)| nuiij ap >--.-.-i4i eu :v;,j.i.i) ap e,ua

11. ji, 604

AL.UGA.SE, cem eu .cm conitalo, um

ripifOio «iiiuíiin, oa rua da Alfaude.ia n. 17J,

A LUGAM-SE. Vjiuhi..,

uma grande sal» e doisJ1111101 ou leparailo», cm cata

le lamilia, leruece pentiu, iiueremlo, nia,'udc coiinhar, lem coiinba, quiuial, irei.i.'.i-l..i para o largo da l.a-,.-, iraia-ie na

praia da Lapa n, 74 .ALUGAM.SE um

*V.u.t.1.1 -. cm Irculclinda .jLi e i|.i.nt,i.

mc ao mar. Icm ludo o...ii...!.. par,, caiai, pu-.lia nuvo, li 111 mu-Iii.a.lu, praia da Lapa 11, 74, caia dc ia-in lia. J99

A LUGA-SE uma linda casa para fami lam\ !.• 11 .:..'". m.i, com muilo terreim; nar.ia Consclliclro Jub.u 11, 4X1 iraiase uaavenida Ko Urauco n. 171. (ioj

VLUGAM.SE ciplendidoi iiu.iilos _a mo-

^•ih dllllnctof, cm catana rua du Cattcle 11, 440.

IJRECISA-SE de uma criada branca pa-

ra coilnliar c maiu tcrvi;o» leves deum caiai, na rua dr. Campos Salles, 13S.

IJRECISA-SE dc uni rapai para copei-

, ro do casa dc lamilia, c nuc dò relê-renclni dc sua condueta, na rua doi Arau-jos 11. 119,

Si 11.

uma criada para umsem filho», na Avcuida Mem dc

jn, sobrado,

IJRECISA-SE dL caiai

ORECISA-SE dc uma menina dc 15 an-l nus mais ou menos, para lemços lc-va cm raia <u* família* na' Avenida Memlc S.i 11. 14b A.

PRECISA-SEludo o serviço de um casal,dc creada para

_.i>al,. ordenadoJ5$, dormindo íuia." Kua Maiia Atnclia 11.i«, Uruguay.

JJUECISA-SE de uma criada para cozi-

nliar c mai:' algum serviço dc caia.Avenida Henrique Valladorci, jfi loja.ConltttuaçBo rua da Kclaç&o.

IJRECISA-SE de uma boa ama

. rua rcruatidcs Guimarães n. 2.

IJRECISA.SE de um .

nciro) tia rua Senador Pompeu

PRECISA-SE dc um bom otíici.-tl

leiro para toda obra, na iua Assiueiro» i>. Piedade.

olficlal dc marcl-*_•(mil-Car*

ÍJRECISA-SE de creada para todo servi-

. ço, utn casa do pequena (amiltaj dan*iio sc bom ordenado» Avenida Gomes l'rci-rc 11. 145.

ALUGA.SE um marceneiro qa? concerta

emiullia c lustra, rua llr. Manoel \i¦!>-.!. ca-a 7-

ALUGA-SE um tn-nu portuguez,

nar dcci-nie, lé c eicrcve corieciaiiicnlc;oa tua 110lo llo-iiic^o 11. jai,

pata lo-nte:37Í

nlieiro du trivial, para. 1; trata-íc na 1

uente Costa ni 134 Todos os SantosALUGA-SE

uni coilnla.a de conimcreioj Iraia-fc na rua lc-

IJUECÍSA-SE dc tuna ticríeita cozinhei-.*. in, na iua tio Ulncliuclo, eis, sobrado,

1JRECISA SE d

íl 1.1 am:'i5, llici Pcnnat>iiuii;ul'.>.

ema ama secca cie 12côr preta, íi rua Aífon-

I, tllailduck Lobo). Uom

boa

condueta.Erc, 67:

cozinheirasua

ra 'tratar ua rua Campo Ale-IJUECISA

SK dc uma. du trivi.al, uue dè referencias ile

IJRECISA-SE dc uma creada de

18 .-nulos, i-.ir.l anta uos, tia rua üre,No> o.

1'jiiu Neves,

*. ?. maií servi-39, Etigcnjio

uma mocinha ou umaIjukcisasi-:iiuniiia allcniã sem filhos, para servi-ços leves c que tlurtlta (ora üc casa. Kuado Cattete, 347, sulmulo.

ÍJRÍSCÍSAiSItlc netitiena'iinbi Mattos.

. . _ de tuna cre.-ulii para cusapequena familia. Uua Neves tt. 39.___ _

1JKIÍI'ISA-SE dc uma creada para uni

. cotai, nu larco da Fabrica 13, casa 8.

IJRECISA-SE dc um emprégaild de 14 a

iS anno*, com praticalnjik.i; no Campo de

ic icccoJ e mo-S. Christovio nu-

537

IJRECISA-SE dc uma creada para cozi-

. zlnhar c lavar para casa dc pequenafamilia dc tratamento que durma no alu-gucl, paga-se 40$ mensaes; iníorraa-se 6rua S, I.uiz Gonzaga, 253,

PRECISA-SE dc uma perfeita cozinhei-

ra portugueza para o irivhl, que nãotenha filho, e dê referencias dc sua con*dueta, ft rua Visconde de Santa Cnu u.40, moderno. Engenho Novo.

PUECISA-SE dc uma cozinheira,

travessa Visconde dc Sapucahy rern fronte a Ilrahma.

PRECISA-SE dc uma criada para lavar

c cozinhar, na rua da Anicnca n. (J.|.

PItElparaRECISA-SE

todo otjuena famiiia,soo. Leme.

dc Uma criada branca,serviço, cm casa dc ijc-

na tua Gustavo Sampaio,

PUECISA SE de carpinteiros &

U; " " ' ntaraulio Cordeiro, sol Kiachuelo» TremLinha Auxiliar, Kstação Ucrcdia de

IJliECISA-SKilc iicjTOci.-iiiles para dar II-anca dc casa, lucro mensal dt t « i

contos, lt. S. l'rilro, 3U. sobrado.

IJRECISA-SE. Areai ll. .10,dc marcintiiús.

fundos.Uua

IJltKClSA-SE dc uma rapariga dc 13

. 11 iú annos, para serviços leves, a runI.opes Qinlai ?S. Ja.-iliin Botânico.

[ÍjrÍícTsA-SE de uma rozinlii i purtu-.1 queza, ft rua do Rezende n. 91

1JREC ISA-SE

. za paru serviços leves,pciide 11. 9G.

ma creada \>ú rua 1

'L:r:n<:-j Ue-

IJUECÍSA-SE dc uma ajudante de cos-

uns, i-..i rua Gonçalves Dias n. 6o, a"

IJRECISA-SE de uma

. para casa ile familia.boa cozinheira

Kua Sergipe, 9.1;creada para co-

mar, paru 3 pes-toas, na rua Paulino Fernandes u. 70.IJRECISA-SE

de. zinliár, lavar c,.engommar, _pririi 3

ÍJRECISA-SE dc uma mocinha para nju-

dar o serviço de casa de pequena íami-lia. Kua Botafogo, 36. Encantado.

de uma perfeita lavadei-l'ara uatar, ruaPRECISASEra c engòmmadctra.

da Ciirioca n. 17- __^_

PRECISA-SE dc uma perfeita lavadei-

ra c cngommadcira com lustro; paga-se60$i na rua General Canabarro n. 4'5-

tle uma cozinheira pararua D. Anua Nery u. ei3.

1>KEC1SÀ*SE dc um rapaz parn criado,

. na Avenida Central n, 102, 2° andar.Pliotographia.

PRECISA-SE _ de unia raparigitinha pa-ra arrúmadcira, passar a ferro c co-

petro, etn casa dc familia dc 3 pessoas.Avenida Gomes Freire, zS» sobrado.

PRECISA-SE de uma crrad.a mocinha

nha 011 scnliora dc meia edade, paraca^a dc trcs pessoas. Ordenado ^j$oüo.rua Sant'Atlna, 217,

IJUEC1SA-'SE d.

ajude a 1chuelo, 310.

uma arrúmadcira nuclavar e eiisonuiuir, á rua Itia-

PRECISA-SE de um pequeno com pr«-

tica de lija tle funileiro, e dc, um offi.ciai funileiro, ua rua José dos Reis n. 103,Engenho dc Uciilro.

uma criada que taiha\U lavar, passar c engommar com perfei*çSo, na rua 19 dc Fevereiro n. 138, llota*fogo.

IJKECISA-SE de uma perfeita cozinhei-

. ro, na tua Visconde de Figueiredo n.61. Fabrica das Chitas.

PRECISA-SE dc uma lavadelra c cn-

gommadcira. Travessa Dr. Araujo, 32.Maltuso.

PUECISA-SE dc um empregado para

tratar dc cavallos. Barão de retro-poli?, 2,

IJHF.CISA-SE dc uma empregada para

. serviços leves andar com mna ¦ cre-anca; na rua José llunifacic, 241, Todoso» Santos,

IJRECISA-SE tlc uma cozinheira do tri;

. víal; dormindo no aluguel; na rua Jo^cBonifácio, 241, Todos os Santos.

PRECISASE dc uma cozinheira para

trivial, dando carta dc fiança, á ruCampo Alegre n. 67.

|JRECISA-SE de

dade.zinli.tr c lava;;

uma criada para co-rua Goyaz, J34, ''ic-

PRKCISA-SE de uma boi cozinheira

que durma no aluguel, á rua do llis-po n. 91.

crida parasem filhos; rua General Iírucc n. -SS-PRECISA-SE

dc uma .nhar c mais serviços leves dc um casal

PRECISA-SE dc uma mocinha para ser-

viços leves cm casa dc pequena familia,na rua D. Clara dc Uarros u. 23. estav"do Kiachuelo.

"ORECISA-SE de uma boa cosi-

JL nheira para casa de familia, dccondueta afiançada; na rua Mar-quês dc Abrantes n. 136,

PRECISAM-SE^ dc costureiras dc nio

dis191.

las habilitadas. Avenida Pedro Ivo,casa 7,

, . _ de uma hoa cozinheirapara o trivial, na rua da Quitanda n.

147, ^° andar.PRECISA-SE

de umaV

PRECISA-SE dc um

alfniatnrn.

TJUECISA-SE ile tiniutrivial,

det). Anna Nery

TJRECISA-SE uma lavadeira,u. etS,

& rua

ÍJEECISA-SE. rua Güiiiczãde uma empregada* nan. 8S. Engenho dc Den-

tro.

IJRECISA-SE — .... ... —- (

. na rua Dr. Lino Teixeira, 31. Jacaré.de um official lustradorLino

íloudc de Cascadura,

PUECISA-SE dc uma boa cozinheira

c unia hua copeira, para casa dc fami-lia dc tiatauicnto, ú rua Uruguay d. 94.

PRECISA-SE de uma crcaiki que cozi-

nlie bem o trivial, para duas pessoas.Rua Dr. Rodrigues dos Santos, 63. (Ma-chado Coelho).

IJRECISA-SE de uma

. á rua Pereira Nunes(Aldeia Campista).

boa cozinheiran. 57 moderno.

uma boa cozinheiraIJRECISA-SE

de . ordenado 40$. Rua Senador Fartado n.

rado.

1J.RECISA-SE tlc uma menina para ser-

. viços em easa de pequena familia. Vo-lltntarios da Vattía, 274.

PRECISA-SE da (nu

PERCISAM-SE de tons vendedores de

ternos a prestações sem fiador, na co*nhcciila alfaiataria dc J. Guttcmbcrg, arua Barão do Kio Hranco, t8.

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co, 18, Alfaiataria dc J. Gutlembcrg.

IJRECISA-SE de uma creada, mo.-a,

. branca, para auxiliar no Bcrviço du-mestiço dc um casal com um filho de 4anuos, na rua D. Luiza n. 84, Gloria.

PRECISA-SE de uma moca para ama

¦ecca c lavar roupa da criança, na ruaS. Luiz Gonzaga u. 173.¦ ¦¦»¦¦.¦ ¦

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PRECISA-SE de ura pequeno até ia in-

nos. para copeiro e Berviços leves, emcasa dc pequena familia, na iua S. Fran-cisco Xavier n. 204,

ÍJRECISA-SE de uma ama sccc.t para

. tomar conta de um menino dc 6 mezes, casa dcpaga-se hem.

familia, quer-se pessoaKua da Harmonia u.

rjRECISA-SE dc uma menina para nma1 lecea, ua ruo do Rocha ll.. 33, citaçSaUi Kocha.

de uma empresada paraicrviço dc um casal eitrãuget*

quu seja activo, á rua do Ouvidor ll.IJRECISA.SEliut

ítudar.

PRIde-i divalho

RECISA-SE dc uma boa cozinheirae arrúmadcira nara (

Car-família deMonteiro r

tratamento ua rua. a8, Catlcte.

: uma boa lavadeira c.,.„.. nortuguezai wtm filhos

dc referenciai tlc sua condueta, hdc Santa Cruz ll. ao, mo-

Kngenho Novo.

PRECISA-SE d.I cngommaddra

j t\v.v dc refrua Visconde«lerno.

IJRECISA-SE dc uma empregada para

tudo o serviço dc quena família, carl-uhosa pata criança! e que durma uu alu-Rttcl, quem estiver em condições recebehom ordenado; Trata-se ua rua do Hò-iiieio ii. 2ii|, carplutaria, das 8 és g damanhã.

PcU; _ \ I.UGA-SE uma fala de freule, muhll.ula.

x.Veoin ou tem |.:-:i-.,.. a rapa* leiteiro; natua da I.apa n. iu, lubrado,

\LUGA-SE uma lioa »ala de ftente, com

lacadil c jílicllai, a senhoras honiíMaaou a caiai kiii íiIIm-, nã,. pude coilnliar)tua Colma n. 64, K»iacio de Si.

VLUGA-SE o pre.lio da rua Pel ppc Ca-

111 júo n. 1 rv. com duai* lalis, t f"--quariu), hanheiru, dcipenu, cuzinliu. quin.tal e luz clcclrica, h.i UOUCO con.-truido.T11tla.se lla rua da Candelária n. jB. c>-criptorto, da 1 As 4. 5OG

A LUGA-SÜ o predio a rua Ui•í»Uliei'il.Hle II. SO, «m São Cliiiti-tovAo, nsBobradado, com trcs com-modoi « grande quintal; as chave»CHIA» no n, 48; trata-se a rua Ge-neral Severlano n. ao», Botafogo.

ALUGA-SE unia , ipvu 1.J.1 tala de (un-

le mobilada, • pennas tira* nu * ca-•ali iia rua dai Laranjeira* u. -"•

A LUGA-SE um quann cam duai )inrl-'41

para i rua, a um um(o de nata-mento ou a um casal icm flllins.

ALUGA-SEClemente nrua l-rcilaça.

o arnufcni da rua .1- Slo17, li.iu'..i1". Tiaia-se na

Cjii i-i u. i;ii — Un,r Vil.i_

ALUGAM-SE uma ial.1 e um lUirto, l

pc»ea iilrla-, iniorina.w ni tua Theo*doru da Silva n. lll, Villa I•abei•

ALUGA.SE uma sala para (amllla, eom

direito 4 irrveiilla da ciu; tn rua dosAiiiM.i-i n, 113. Aldeia Camplila.

ALUGA-SE, l*to i, prer sa-ie dr tinia «ali

e qtiatto. para um ci-.il tem (lho*, nlaeuilnha em cim, pre;a duS ou ;u$; qtu-mtiver dlrija-se & rua de S, !.•-. ;• :!> nu*nu-ru i£9. caia ,15, avenida Elini,

MLUGAM.SE bom ctmtino.loi de (ren.

rua íluarque de Macedo 11. 69, preço ra-loavil, arceilauiie peii.ioni.tas.

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c hom ipt ntal, perto do hoinlr c tremi In.(arma-te na uta llclla 11. iu6. Tudos 0.Santo?, $68

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boftde a [torta. Infúrm:i-sc n:t tua de SãoI.uiz Gonzaga n. eao. S. ChrlitovSo,

ALUGA-SE uma cau com todas as com.

mod dades |ircclias, para familia dc tra-taineuloito vã o, e

prcciina rua Uomfini n. 145. Si Chris*ratar na rua da Carioca n. 37.

ALUCA-Shdo, paratrabalhe fóramero i.Jt*

um p queno quarto dn fun.um homem ou mu her queua rua du 5. Chr.stovão nu-

ALUGA-SE por 3u$ um escriptor

rua da Quitanda n. 56; trata*se h;na loja.

Al.l-CA.SExXscnos; na

um hom quarto,rua da Lapa n. <

ALUGA-SE, nor preço módico, a rapazes,

uma esplendida sala de frente-, na ruada Assemb ia n. 75. 20 andar.

1JRE''ISA'SE de uma boa cozinheira,

muito a sacada para casa dc pequenalamilia de trntiliuenlo, na rua PaulinoEernandcs 11, 4S, liòtafogo. Aluguel 505.

IJRECISA-SE dc boas saicira! c

. nheiras. 80, Rua Uruguayana.Mude.

corpi*Iíoyal

IJRECISA-SE de uma copeira, com pra-

tico para servir a um casal. AvenidaMt-m de Sá n. 9.1, sobrado.

A I.UGA-SE uma casa nova, tendo qualroXXqtiartos, duai salas cozinlia, quintal,etc; na rua Gonçalves n, 4a*A, Catumby;as chaves e-l*io na mesma rua n. 50, ctrata-fc ua rua da Carioca n. SS cxsj dcpapeis pintados. 588

A I.UGA. SE. uma sala e quarto de frente,completamente independente, cm casa

dc fam lia, n um caiai sem fillios; na ruada Misericórdia n. 16, 2" andar, «quinaI.i de S. Josí.

ALUGA-SE por 127S a linda caia nova

da rua da Soledade n. 16, em N ethe*r.iy. tem duas salas, dois quarto.i, cozinha,banheiro, tanque para lavar, W. C. quin.lal uos fundos e lertano na (rente; ver cttaiar na rua dc Ouvidor n. 45, tobrado,tala da frente.

A LUCA/Íim rua

.-SE um commodo com Janella;rua ilu Mattoio n. 1,10. 49'

A LUCA-SE o sobrado do predio-í*-â rua de São Christovão n. 140,as chaves estão no n. 38, e trata-ss no Banco do Minho, á rua deSão Pedro n. 6o> esquina da dc Qui-tandá,

A LUGAM-SK,.» 'piMea» de iiaiamenio,/1 naiinlilcoi quaitel, e unu boi «ila, em.41 de |i<i|iicna fauiillai ua 1114 IUnil|tuVullidai-. n, ju, andar térreo, JiJ

ALUGAM SR bom comtn».tn» a m"e»>

do commercio e nma bei eaU eo (ren*le, para odl.ina, ildiall uu cotiuienii ru.dll Main.J. ,iu.

ALUGA-SI! um quarlo Indenendrnle, em

vata dr (aiulliat rui Vil ue loleili» t>9,Kiigenliu Novo.

A LUGA-SK umi nIi muilo proprli parasoeledidai Ȏr c lular i rui Oeneral

Cimiri ao], nquln» di Concci;i».

A LU0A-SE o esplendido predio,-^acabado de construir, em cen.tro dc terreno, na rua de Süo LuizGonzaga n. 354, com duas salas e

3uatro quarto*, banheiro, cosinha o

i*pensa. terreno nos fundos e ou-tra-.i accpintnodações. As chaves epara tratar na cata ao lado,

A I.UGAM-SE bon» miorioi, n rinaze» ioi-teiros; na rua do Rezende 11. 61.

ALUGA-SE a

mira ns; a li.iia.N- na ma Silva Manuel n

loia da rui da Saude nn-cliave '-i-i 110 iobiado e

ALUGA-SE um nuarto n um.» lenhori ou

a um rapaz toliciio; na rua da Cari-dade n. 35 — 8. Januário. 434

ALUGAM-SE uin.t bonita laia e alcova,

de (rente, em ca«a de íami'la riria, aum casal sem (II101 ou a senhoras 161.•lucuel <o$; aa riu Amentina Reis n. 40CitlCio Dr. frontin, com entrada independente. 453

ALUGAM.SE um «Uo r. auarlo de íren-

te, com p.-nsãiij na rua do Canele nu-mero 33SI.

ALUGAM-SE qnarloi, com pemiJo, e (o;-

necc-ie a dom'eil-'o; na rua do CatteteII. .1.1 o. IVii>,it> nllemâ.

A LUGAM-SE uma sala de frenle e umXiquarto a moços solteiro* ou a casal quetrahalhe fôraj na rua da K aehuclo n. 57.

A LUGAM.SE rrande» c arcjadoi coinino-Xi.dus cm predio r«coustru'do de novo, tem

na rua Mariztudos os requisitos hygteulc Uarros n* 310

Al.lUiA-SIí uma casa para família rcgtt-

lar, á rua Souza 1'ieilas n. 3; paratratar na mc&ma cunslsiidu de duas Salas,duai ai covas e cozinha.

AI.UGA-SE uma oraade rala e quarto de

(rente, cum din-i-.u cm toda cisa, a umcar.il sem fillios; tia rua liarão de Itapa.gi|ie 11. 354, c.i.-a 10.

ALUGA-SE o andar térreo do novo nri-

.lio da rua Souza Urauco 11. 109, v.l-Ia Ijtahel; as chaves permanecem na pada-ria Central do lloulevard Vinte e Oito deSetembro. ViUa Isabel*

IJUECÍSA-SE de uma copeira ou aiX madeira, á rua dos Andradas n. i s.i.

]JRJlfECISA-SE tlc uma criada porliiRuezaara anta swca. c serviços leves dc pc-

quena familia. Kua Christovão Colombon. it3, (sobrado).

TJRECISA-SE tlc uma cozinheira do tri-

. vial, dc preferencia estrangeira, na ruaChristovão Colombo u. 113.

PRECIS.i-SEguexa rcceiitcniciitc chegada =de tuna mocinha portu*

de homcomportamento, r»ara arrúmadcira cm ca*sa uc pequena familia de tratamento. Dc-seja-sc que já saiba engommar algumacoisa c que durma no aluguel; Pnra tra-tar ít rua Conde dc Honifim n. 770.

IJKECISA-SE dc montadores, acabado-

. res c aprendizes para a fabrica dc chi-nelos á rua Camerino n. 138.

PRECISA-SE de umaFormosa C95-

dfi.ii!>, na tu_

PRECISA-SE de um ajudante de aliaia-

te para obra grande na rua dos Ou-rtvcs n. 131, alfaiataria.

TJRECISA-SE dc uma menina dc 12 ai 14 annos, para serviços leves na tra-vessa Visconde dc Sapucahy n. 8, cmfrente a lírahama.

de uma ama dc leite aterua São Francisco XavierPRECISA-SE3 mezes, na

PRECISA-SE de um caseiro para bote-

quim, com bastante pratica na rua M.dc Abrantes n. 22.

IJRECISA-SE dc um moço com pratica

. de pharmacia, nara ir para fóra. Quer-*c de condueta afiançada. Trata-se na ruadn? Ourives, toi, 20 andar.

IJREClSAiSlivestidos.

ORECISA-SE de uma criada de-L côr, para cozinhar, á rua do Sil-va n. 25, alrgo da Gloria, que dur-ma no aluguel.

PRECISASE de ifma criadinha para

serviços leves. Quitanda, so 2" andar.Sala da frente.

PRECISA-SE de um bora colchociro

para trabalhai' por mez ou peça, d pra-ça Tiradentes n. 45.

boaPRECISASE

dc _.__para o trivial de casa de família,

Marangtuipc, 38, loja, Lapa.

cozinheiraRua

PRECISA-SE de vendedores dc balas,

aniciuluiiu c sonhos, na rua Silva Jar-dim n. \2.

PRECISASE de lustradorcs

ófficiaes dc niconde de Itauna

c meiosrua Vis-

brado,de boas costureiras de

Hua da Carioca ti. n, so-muita pratica.

PRECIRAMISE cosfurcii^s na

dc artiijus dc couro. Rua da Alfaude(nbrlc

ga ti. 147, i" andar.

IJRECISA-SE de uma hoa cozinheira de

. forno e fogão, ordenado 60$dc Sãobrado.

Francisco dc l"au!a n.Travessa=6,

IJRECISA-SE do uma senhora . de mei»L edade e boa condueta para servir] á um:senhor de maior edade na rua Padre Mi*'guclino 11, 91, antiga da Floresta, Ca-tumby. ' •'"OKKCrSA-SK de uma cozinheira a Ave-L nida Mem dc Sá n. K7, paia uma pe*quena familia;

ALUGA-SE um quarto a

mercio; iu rua do Hosandar.

1 rapazes do com*pico n. 173, a"

,1 I.UGA-SE a casa da rua M.inocla liar-XAbosa n. no; as chaves cst.10 na ruaCqnstnncio Teixeira n. 22; uata.se na ruado Rezende u. 186.

A I.UGAM-SE dos huns quartos, em casade famila sendo nm delles mobilado;

na rua da Carioca ti. 57, sobrado.

t I.UGA-SE uma sala dc frente; na ruai\Uruguayana n. aii, sobrado. Sú paramoços.

A I.UGA.SE um iXÍ.guayana ns. 6oCasa Americana.

andar na rua Uru-• Ca; informa-se na

>. I.UGA-SE por 90$ unia sala bem mo.¦Tk-bilada, para solte ro; na avenida Ceutrai n. 11, a° andar. 618

ALUGAM-SE uma sala de irente e um

quarto, com pensão; na ma de S. Joscn. 53. sobrado. 6lO

ALUGA-SE na Pensão Wcrncclc, â rua

dn Rezende n. 56. optimos aposentosc lindos sa'as liem mobiladas, com pensão,a raita/e« e familo dc tratamento.

IJRECISA-SEi dizes' de

de pequenos para apren-fabrica dc chluellos á rua Ctt-

merino n. 138.

IJRECISA-SE de dolirailurcs de folha,

. na rua General Cauutr.i n.i uS, typo-Riaphin.

TJRECISA-SE dc um aprendiz ile ouri-L ves c ròlojòeiro, com ou sem pratica,afiançado; lloulevard Süo Christovão, 64.

ÍJRECISA-SE dc hoa cozinheira; paga-

. fc bem, na rua da Prainha n. 19.*Í>KKC1SA-SF. de um menino dc 14 aL 16 annos, sabendo lêr c escrever, paraentregar pão na padaria á rua GeneralCâmara n. iCs.

..— 1 ...— «¦-

TJRECISA-SE tle uma raparlfra para sér-X viços leves em casa dc familia, ua pra-ça da Republica n. 95.

IJRECISA-SE dc uma mocinha para um

. casal sem filhos na Avenida Mem dcSá u. 38, sobrado.

TJRECISA-SEJL pura o ser

•SE de uma criada activa,serviço de um casal. 40^000.

Kua Saut'Annv, u, Wcyer.

PRECISA-SE de uma cozinheira de con-

fiança para pequena familia de traia-mento, que durma no aluguel; paga-sebem na rua ltento Lisboa n. 39* Cattete.

IJRECISA-SE dc um rnpaz dc 12 a i,s

anuos, limpo, que conheça alguma cot-sa dc typogrnphia, á rua do Cattete n.296.

PRECISA-SE de bons ófficiaes de sapa-

teiros, aeahadores dc calçado dc so-nhora c criança, na rua S. José n, 33.

PRECISA-SE dc uma criada

d__ _ preferiu-

do-se portugueza, para todo o serviço,menos cozinhar; para casa dr um casalsem filhos; na rua Conde dc líoinfim, 38.

PRECISA-SEteiro, na ru;iciaes carptn-

rua Camerino n. 87.

IJRECISA-SE de uma criada para cozi-

. nhar na ma Uarão dc Mesquita,

, bordadeii-a que_J"sait»a bordar em seda e cm branco, edc uma aprendiz uue lenha pratica; paradirigir-se na rua OruRuayana, 72. Io an-«lar. Mllcc Emilia Supino,

PRECISA-SE de uma rapazinho dc 15

annos para uma agencia dc bilhetes,nuc dê boas referencias; para tratar nalua da Quitanda, 175, Io andar, das u4 x hora.

PRECISA-SE de um menino de 13 a 15

annos, para caixeiro de alfaiate, nAvenida Passos, 2a, dando hoas refercn-cias de sua condueta.

fORECISA-SE dc aprendizes dc plumis-A tas, Banhando '"S°- Ku;i Evàristo daVeiga, 14.', sobrado.

de t .000 agentes ¦¦ noscarimbos de hori

material para fa1i.-icnir.es, gesso,tas, borracha para automóveis,té 40 "1°. Instrucções c catalo<

5$aoo, Largo dc S. Fran-

IJRECISA-SE de uma empregada para

, lavar c cozinhar c de outra para cn-gommadeira e arrúmadcira, na casa de umcasal sem filhos; rua Senador Alencar, 70,casa 8. Campo de S, Christovão.

PRECISA-SE de uma saielra, e uma

mangülsta, Rua da AsscmUca, 69.

dc um rapaz para apren*rtufador e armador, á rua da

U-ipa n. 30, loja.IJRECISA-SE. diz de '

PRECISA-SE ....

Estados para carimbos de borrgravuras,para denticoniinissãogos media ntcisco u. 30.

de uma creada para ser-um casa!, na rua Vis-

conde Sapucaliy, 330.PRECISA-SEviços leves de

PRECISA-SE de perfeitas saieiras c

dc njtidinlcs, na rua Gonçalves Dias,19, i° andar; di*sc comida e paga*se hem.

PRECISA-SEdillia,serralheiros, á rua Pa-

139, Kngenho de Dentro. ;

PRECISA-SE dc

clcctricistn; ruade Sá.

um official gazista cS. Luiz, 17. Estacio

f

Pm_ quartos, paga-se11. 36, Lapa.

uma arrúmadeira debem, na rua Taylor,

IJRECISA-SE de boas ajudantes para

. corpinhos, ua rua da Quitanda, 41, so-brado. _

PRECISA-SE de bons vendedores de

salame e lingüiças a commissão, na ruada Assemblea n. 75.

IJRECISA-SE de uma perfeita cozinheira

. e de uma copeira, para casa de pequenarua de Santafamília de

Luz a n. itratamento;

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T>RECISA-SE de uma perfeitaa~ modista fránceza para tomarconta da officina de chapéos "A

Notre Dame dc Paris".

DRECISA-SE de boas saieiras e-«- ajudantes, nas "Dames Elegan-tes". 19, Largo de S. Francisco.

RECISA-SE de um piiitnr de liso. RuaJViscoud.i; iic t"i£a_irt_i^^Ji:

ORECISAXI-SE de operárias para la-JL zerem sacços dc papel, na Fabrica deSacços dc Papel Progresso, na rua deS. Josc 11. su; prcícre-se com pratica,

IJRECISÃXI-SE de boas c.i7inlieii-as,1 engom madeiras, copeira, meninas e ou*trás criadas nacionaes c estrangeiras, nari»a do tlorpicio n. ri4.

1>EEC1SA-SE dc unia criada deJ côr, para cosinhar, á rua do Sil-va n. 25. brc;n da Gloira, que dur-ica no aluguel.

-16.1.

IJRECISA-SE de uma mocinha chegada

. ha pouco, para serviços leves de umcasal decente, dá-se bom tratamento, narua José Clcineulc n. 35, S. Christovão.

PRECISArSE de uma boa cozinheira

para casa dc pequena familia, ordenado' - - - de5o$ooo, quemeia etlaile,2o andar.

durma fóra, pretee-scrua do Hospicio n.

IJRECISA(SE de perfeitas costureiras

, para roupa branca c brim; para ho-mens e meninos, nas oíficinas da C. Co-lombo 11. no.

todocommenos cozinhar, ^naantiga S

JREÇISA-SE dc uma criada para

1)RECISA*SE dc uma cozinheira na rua

João Ventura n. 12, Catumby.

TJRECISA-SE de um aprendiz com ou

. peru pratica nn fabrica dc gaiolas. Kuada Passagem n. 13.

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237, casa n. is; preferc-sc d:çâo da Piedade.

roça, esta-

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o serviço, para caSertoriona rua Barão

bem.

criada para todoum casal,

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un filhos, na rua do Senado upara

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de uma senhorapara serviços de um

la Barbosa 11.

dc homcasal, á

(.Meyer).

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o serviço no Becco dos Carmelitas n.16; Lfif.-a.

DRECISA-SE de uma menor de io aX 12 annos para unt casal; paga-se «'crmil ri is. Trata-se na travessa João Af-tenso ti, .;£, liòtafogo.

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4=5

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familia, a moços solteirosBastos n. 16,

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na ma General Câmara n. 272.ALUGA-SE por no? o predii da rua

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ALUGA-SE uma espaçosa sala de frente,

para escriptorio ou a rapazes, com pen*são; na rua da Asiembléa n. 73, 2" andar.

ALUGA-SE o 2* andar do predio n. 55

da rua de S. José, com Ires quarlos.duas salas, quintal e terraço. Trata.se comEilgucras & Macedo, i rua do Rosário uu-mero 73. «73

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ALUGAM-SE por 8o|. sala e quarto difrente de rua, jardim ao lado, entradeindependente, a um casal sério, podendo f.sala Ber mob lada coinu Cambem fc dá pc»süo, querendo; na rua Engenho Novo ouimero st. Sampa.o.

ALUGA-SE na nia dos Invalides n, <J,sobrado uma sala de frenle, com quatro sacadas c terraço e um quarto bem

arejado, a pessoas do commercio ou a cara!sem fillios, que nüo cozinhe e nem laviem casa. j^

AIA-GAM-SE os fundos da casa da ruda -Misericórdia n. 40, 1° andar, pütpequena familia, ou a casal sem liihat.—-— 1

A LUGA.SE nm quarto em casa de famiXXHa de todo o rc*.pe;to, a moçui dn contmercio; ua rua da Prainha n. 6», 1»tirado. in

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quartos e duas salas e a legunda. tmquartos, e duas salas, por go) e 110$, Aídarahy Leopoldo, bonde dc Uruguay; «chaves na rua D. Amélia n. 49. e trm-*na rua Uruguayana n. 145. Com Pari».

ALUGA-SE um commodos mobilado, co*pensão, a casal ou a moços do comracicio; praia de Botafogo a. jgn casa 4 •

familia. |g

ALUGA-SE metade da loja, par» ren

cio; na ruo Bella de S. Joio n. 130,

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homens, ruia«4

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na rua Etnercntana n. 37, onde se trata.¦'" '" ' * '***

ALUGA.SE jior 150$ » casa n, ao da nulNova America, com duas saias, tres úaafitos( quintal, etc.; a chave está na rua UonrjAnna Nery n. 74. esquina daquella rea, otrata-se na rua Urujiuayan» n. 37, sobrodC)da 1 ás 1 horas, ou na rua Barão de Doalíittlrn™* n.Q mm*}Itetiro n. 218

ALUGA-SE um bom quarta, muito batato,

cm caM de familia, a pessoas que ttfbalheni fóra; na rua da Lapa n. 94 Ioj»,A LUGA-SE ou vende-se um» officina 4|^1.marccneiroj na rua General Câmara oul

mero 272.

ALUGA-SE o predio n. 19S da avenlil?

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ALUGA-SEde Vasconcuma easa na rua Dr, Lins

asconcellos n. 323. nerto da esta-ção do Meyer, passa o bonde á porta, etrata-se na rua da Gloria n. Bz, sobrado.

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pintada dc novo e tem quatro quartos, tressalãSj cozinha banheiro, despensa, grandearca para onde dão todas as janellas e bomjardim na frente c qu ntal; as chaves cs-rão na venda próxima c trata.se no armazémS. João, nia Evàristo da Veiga n. 30.

ALUGA.SE uma esplendida sala de frente

independente, a pessoas de tratamento,podendo fornecer-se comida, querendo; narua do Riachuelo n, 317, casa de familia,onde não ha outros hospedes. 405

ALUGA-SE o predio n. 263 da rua Im-

perial. Meyer, com trcs quartos, duas sa.Ias, grande quintal e jardim e mais ser-vent"as; informações no n. 265, e trata-sena tua da Quitanda n. 27, do meio-dia ás2 koras. 295

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A LUGA-SE um commodo mobilado a :no*^i-ços decentes e do commercio, ou a umca^al sem fillio?. em casa dc família; na ruada Lapa n. 41, sobrado.

ALUGA-SE a magnifica casa da rua SU-veira Marlins n. 86, ao lado do pabo*do Calícte, por 354$ mensaes a quem com*

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mais dt* iuo modelos sobre toilon os assumptos: de pac para filho;dc íilho para mãe; <le irmão para irmã; dc sobrinho para tio; depadrinho para afilhado; dc compadre para comadre; cartas defelicitações, participações, convitt-s, noticias e inforniaçi-cs, pedidose encommendas, desculpas, offcrccimcntos, pczames, agradcclmeit-ios, iaudac.cV.5, pedidos de casamento e vários outros, etc, etc,.

Segunda parle — Correspondência com-nicrcial- mais de 100 modelos de cartas commcrciacs, sobrerodos os assumptos ([uc interessam ao còmmercio, c ainda: épocaIo pag.tmento dos impostos federaes c municipacs, letra dc cambio

*. nota promissória; correio, taxas dc porte para cartas, manuscri-ptos, jornaes, .tc. Imposto do sello dos papeis sujeitos ao sellopropomional, em todo o território da Republica Hrasilcira. Lei dofechamento das casas comiucrciafs, decreto n. 846 e seu regula-dento; circularei-, normas dc recibos, cartas de credito, declaraçõesá praça, etc, etc.

Terceira parle — RcqUcrimentos c peti-ÇÕC8» mais dc 100 modelos dc requerimentos, para todos os casosr para todas as oceasiões necessárias, dirigidos ao presidente daRepublica, ao Congresso, aos Ministérios, ã Alfândega, á Prcfei-fura, ao Thesouro» á Saude Publica, aos Juizes, aos Tribunaes,í listrada de Ferro, aos Correios, Telegraphos, Arsenal dc?**jcrra e de Marinha. Capita nia do Porto, Montepio, aosGovcrnadore.. dos Estados, á Chefia dc Policia c ás demais auto-¦•idades poiiciaes, á City, á Light, ás Obras Publicas, á Repartiçãole Águas e Esgotos, <ás Câmaras" Municipacs, Estaduacs aos

'.•ommainlar.tes dos Distrtctos Militares, á Policia Administrativa,ao director da Fazenda Municipal, á Junta Conuncrcial paraicgistro dc firmas, deposito tle marcas, matricula de negociante,arcliivamcnto dc contraio, distracto commercial, etc, e a todas asrepartici"es publicas c para todos* os assumptos que se deseje.

Modelos de redacção ofíicial e civil —25 modelos différentcs de officios, tanto para as repartições pu-b'l;cas, ministérios, etc, como para as sociedades particulares,..ssociações beneficentes, sociedade de dansa, carnavalescos, etc,ttc. Officios de communicação de posse, agradecendo a com-mímica.ão de posse; de entrega e agradecimento; de convite;agradecimento de convite; dc apresentação de balanços, mappasicceita e despesa; alterações; nomeações e demissões; remessasde papeis; requisições; para inaugurações; pedindo exoneraçõesdc cargos públicos ou particulares das remessas dc documentos:de convocações de asscmbléas; dc excusa de não comparecimento:propondo sócio; àeccitando .ócio,concessão de titulo, diploma etc.— com todas as explicações necessárias — maneira de escrever,de dobrar, numerar fazer endereço, rtc, etc.

Quarta parte — Formulário do casamento,trazendo a maneira dc tratar de papei; de casamento, em todosos seus casos, tanto no civil, como no religioso, tanto nos de fácilandamento, como os mais complicados casamentos, de menores,dc orr-liâns. em caso extremo, n.i hora da morte. etc. etc.

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rar o SECRETARIO MODERiíO. previn má pessoi disso in..inibida que exija o SECRETARIO MODERNO, do aut.r J. QUEI-RQZ, "c 15a) da Livraria Qinresm •", 6 um grosso vjlums enc derna:o.de324 paginas.impresso em 1913 e ou~i>co qujpos-sue as cartas _ m feitas, peqnen.s. escriptas em linguagemcl.ra e estylo moderno, e m.ls de 100 requenment.s e peti.üe-para todos os assumpt.s e para todas as .CGâsiões necessárias.

AS REMESSAS PARà «.HTBBJOH -*Sf-nezní» iui .-ori-fio, bt.sl.Hudn wo souienit. envi.u* d sua importou-ci. (3*011(1) "tri carta wíistrmiH', imiti vnlnr declarado. -*-"*gidn l'EDRO DA SILVA QUARESMA.

VlfNtlK.H« f»t ««iiMtf • M*»»f*-r rn.riRt t nu A* iViipiiit*.», *m 1'awiiln-

r> piuint*» Mn i|i»«l|u»r cMMrvcHPitm.» ji» nuirti dl num i"" i.s '!¦luniitM, TntiN ii» tu* ila CamlrUrli uu-mttu jl, Ml II U | Uuu lll t_i*i.

^^>t^»líK.8"^ um» iirnu-tu «•• h«í*»«*i»

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V EXOEM-SE as soguint-l propri-.hilcf:—Um predio novo, com 4 quarto1* 2 *-ani. copa, cozinha, latrina apita e .Ilumina-...o c'cct ica com porão liabltavel e pequenoJardim; o tcrrrno mrde 10X50. « rua Vinte¦\i* Vnvendt o Ipanema.

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nas 18 minutos da Praia l-'ormos:<— Estrada de Ferro Leopoldina —icrviih por 78 trens diários, illuml-nada a luz eleetriea), tanto íi vista•onio á prestação, «nulo alguns lo•es altos e outros nivelados, todosiromptos a receber etllflcasSes, senio alguns arborizados. Os terrenos•r.tio situados em logar belíssimo,laudavel e de grande futuro, comexcellente praia de banhos próxima,lassando agua n.i frente. Junto aolocal estA se levantando uma impor-tante villa de cerca de 80 casar,.Trata cc- no local — prolongamen-:o da rua Jo3o Romariz — comCanejo, aos domingos e feriados rnos dias uteis com o si-, Eduardr.Informações na capella de Santt.Antônio, na rcfeiida rua João Ro-mariz.

VIIMIII-M ;'.f, .. p..*lt-L.lt. iWtwi

HifuioM -• a mi» "• * IUI d». AI^J.'"' "' "*t ''" " 'f-1!.í"i'iMi Vinte 1 OU» d« Aatafa, doli,'

iiiudeniui, «ai Ipin.ta».1'ndlci, iui llllnla <l« i'.«-i»*i, «Be Mil,

nodtinpn iindtin iujI»..,Vllli, (Ul D, Mirclini, coiuhviI* a* 1* tf

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prefilAÇôc,¦\:i tru.lc Ara

V7ENDE-SE 1. predi.} ,|.,JU ¦Yii.viir.t di-

\na If.i .

& rüa Coníttien'.1., n. lil. comoztnha, * ajf ia i-'

línínt.il bmi-lcs de Cai-adu-a á porta-,, tratar á rüa dns l'-|.i-iln-i'ii- 11. 3^-

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cíinção »le Cam*;i -np iitarin.

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l't'3:.i, r.i» Vi 1 lt i, 1'lfUllicdo, .nindl •» lido,

l-if.li... i 'Ul A'-ií» Hurii.i. pCItO 4» «VIOincnl l'uid.1.1.

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VI!N'l)l'.M-SI', doi» butu prcdloi nuyo>

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; .: 17. En-

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V 11X5-1 ni»., íi rua Victorin, cstaçíio deRamos; informações", por favo", na mesmatua n. -íiii. 3i

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10 X estação da Terra Sovai iuii-uh li'e um predio na f ente, próprio pa a, iicro-

cio, c dlvcnias ca&Iitha^ no» íaii*lus quiacttialmentc dJo uma renda 'Ie ioO$, c veiilr-^c tudo líaratiaUmo. Negocio de occau&o;informa se a Estrada Nova da Paraná 51.e pódc ser vista a qualquer hora.

Participamos nos nossos frefluexes eamigos quo se acham completas as collecçõeo de confecções papa creanças, me»ninoo e meninas de todas as edades, paraa presente estação, em costumes o nesti-dinhos, toticas e chapéos, capas e sobre-tudos, Pilicias e manteaux, ein cachcmire.drap, velludo e pcllucia | nao precisamoselogiar as nossas conffeoções, pois o pu-blico já conhece o bom gosto e a perfeiçãode modelos exclusivamente desta casa.

RÜA 7 DE SETEMBRO, 100

Í. 10, 1'ir.l. Ir

>'tenmo ttn rua dr Oottfo|0, per-Ia d. nu llum.iyi».

H .'¦¦$ 1'ie.ln t rui SI, llilltlfi i n, )',,i.i.o d. 1'lnUde

jiooof P.t.lloi e limln illlo ua II. i deMttio, no Meyer.

?:uui| 1'irdiui .i. na rtii da c •.,'••. rmI). Clara, rriulrm n-: ¦-•

Vru.l-Iüii-i I-'íi.cii- In & C„ leleplianei. 55?J.

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! cozinha, edificado cm centro de terren»'.ítuado á tres minutos da citação de Todo•s Santo*; por 12 coutos, Rrande terren.*:.»m Oo metros.de testada, situado cm locai.Ito, n trcs minutos da coação de Todpi•s Santos. Trata-se com o baanccadòr Cairahosa, :U-- u ás 4,..ü rua Senhor tU-SVúsot n. *_•, sobrado, ou das 8 áa 10 dunanhil, á rua Augusto Nur.cs n. 75, Todoti

os Santos. a"'.

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üit-ula Ui.itar. prop6t.K o dir li<Oci dcinatliematca iltuic-itir. Ktcrever a I», A.C, L. Uua Cotooel IUr._'l n, {8, Cas*cidura.

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troí c uma vlt Ina dc potta. Vcndc*ic T molcmi, da utn metro dt Urrwr» #ctpa*» deioccupar lo.ar; boule.ard S. Chri»* »7 duriaa de alio, mim como iria vio»

*Ae portai da peroba, da um metro e aupor 3 melroí c i; da altuiat o* rua »l*Quitanda n, _t, >•'

pa*a diioecupar logar;tOVÍO 6| *¥*

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Onie. 374.

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T0SE6 CAHEN — Rua Silva Janlin-oli.icro 3 — Perdca-ie a ciulela u. 7

tn nu*'}S3i

TOSE' CAHEN — Rua Silva Jardim nu-tJmcro ,i — Perdeu-se a cautela de tui-r*;(~r_. r.7450. desta casa.

IliSlv* CAHEN — Rus Silva Jardim nu-9J,mero .*. — Perdeu-se a cautela de nu«lucro 61661, (Jefta casa.

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'

mu filha Amélia. Etta Nlftl _ mora na rui.I.i.rnlio de Denuo n. ».*. citado do t_olenho de Dentro.

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uiiar iU pon da coniiua c ii tein,uma luiprciilo dr (ugu no peito. Sem»''ii ritomaao chi'0 de \iscus- '-a '¦•¦ r. AcIiHIi, Tinha a lim' ,1 cartenada, a boca'yüilOia, dór de caneca c um grande 1. -jom contida. Tiniu exjiorliiitnindo amagneib, a* lubitanclai amarrai, êagua da thuibarbu, mai nada mc alll.1 i.iv.i.",!»i dia, meu marido deu-me a tomaiCitrvSò de llell.ic em |»i, que elle linhaconipra.lo numa pliariliaclo, Tomei duaicolherei, dai de sopa, depois de caia

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A SEGUIR - A revista HEPOIS DAS DE'£, de Anl.nloQnlatillaoo o Carlos Boticneuart.

ROYAL THEATROC .SC\ liltA

HOJE 5 de jnnho HOJEGrandioso erpectaculo

da Theatral Companhiti, sob adireeçào-dn ncior Eduardo

PereiraDirector de..sentia"; o actor João

Barbosa

Ultima representação do emocio-nante drama em 7 quadros

DS ESTRANGULADAS. DB PARIS-

Preços e horas do costumeAmanhã beneficio da actriz

Annita GampilliSabbado 1- reprasentaçio do noti-

Tel drama om 4 netos de J^an Aicard

Papá Leboünard

EMPRESA PASCHOAL SEGRETOESPF.lTA«ULOS I»OH- SESSOI

a\min_y*3NO CINEMA THEATRO S. JOSÉ'

Nova Companhia Naclondde opere as, .mágicas o icustasUe scena - PEDRO C.vHRAL. M .estro dirnetor

da nrcliostra José Martins

PREÇOS Df. CL\E»IA.

OUINTA-FÉÍRÀ. 5 OE JUNHO DE 1913 -«Wi',:'i!2 r. THEATROS.

PEDRO DE ALCÂNTARAKmpie-a Paschoa'. Segr-eto

Director

PALPITANTE NOVIDADES

i £9-, 30-A'b 1, á» 8 ,t\* o ft» IO Ii2 da noito

e 3t- representações da engi-atjadissima revista

NO THEATRO CARLOS GOMES¦_~ -. . _r~. «v'; -r —1 De operetas, ma-Coixrpanlai» CJaflps JL.eal gicas

*e revistas,especialmente organizada em Lisboa para esta Empresa. Direcçio musi-cal do maestro Luiz Eilgueiras. - -¦¦¦ ',

I) tuVerilaiieira fabrica de gargalhadas !

30 GOFIISTA-S SENHORASA raatauça livre pelos antomeveis l O Parlido Feminino !

O chi i!a» cin.o. O Café e a BananaSublime apotheose a Uepublica ._.„

. scenarios e guarda-roupa absolutamente novosAmanhã o todas as noites - A COISA E' OUTRA...PRÈCÒS: Camarotes e 'rizas, 8J ; logaws dlsliüctos, 21 i poltronas nu"

radas, lJàOJ; cadeiras, 1S«W; geraes, 100 róis.

Exito absoluto!A'S K E À'S IO HÒHAS DA NOITEJ

4.2' e 43* reproseutacões da enguacadlssürta revista

iuu y í],u"Qne linda musica :; > ¦¦ As fitas coloridas!

O quadro da Oürivcsaria iO caféd'A Brasileira A Bolsa da OuroScenarios o guarda-roupa luxnosissitnos

extraordinário sueeoeso do toda a CompanhiaDUAS HORAS DO MAIS KRANCO BOM HUMOR

wm n\ ei wm \Amanhã e todat a$ noites—Braga por um Canudo

Hoie, quinta -feira, 5 de junho de 1913, HojeA'S ,-* 3|4'

'.

Novo espeetaculo do celebre illuslonistaCAV. A. MAIERONI

O cavalheiro A.MEDE0 MAIERONI 6,0 unico arlista no gênero,que apresenta ao publico um grandioso espeetaculo verdadeira-mente theatral, coadjuvado por d.ez assistentes.

O programma de-hoje consta dos~seguintes números: MagiaModerna, Novo Gutenberg, Le Soüvenir de Nice! (illu-são ddicada ás senhoras e senhoritas), O Rei doa Dollarsà pedido geral Austrália, Salão Mágico, Telepathias eSuggestão Mental.

N it _ rs-.-, ler.ciira parto do espeetaculo, eminentomente sclentiflco, o«av. Ualcraiil convidn OS sra.-inedleos e estudantes de medicina a aa-Bis tirem as esperienclas, para-co [provar a autiien'icidade das mesmas.

BrcYèiflenté — Apo* d» No£.rr-'8<T animaes víyos emscena.

THEATRO APOLLO———»————— — —rr*

Companhia de oparetas dirigida •»pelo actor Josc Hlcurdo, de que falparte a ctriz Crcmllda de Oliveira

HOJE Q HOJENÃO HA ESPECTACULO

para dar logar aoENSAIO GERAL

do nuvo revista de gra -do espee-taculo om 3 actos o li quadros tirigi-nnl dè Ernesio Modrigucv. A. Ilrunc F. B.trmu Icm, mu-tici coordenada .pclus macslros Assis Paehoeo e A.1'ocllni.t*-__m-_-m-mm-*Zm**m*m*mm-—mt--^mm-i^--W-*

| GóGóróGóque subirá á scena, amanha, 6- íoi-ra. B, **' ri-cita de assignatura.

ns bilhetes, desde J4 â>venda na.bllhrte.-ia de Theatro dat 10 *»aaaakft ás 5 da tardo.

ILEGÍVEL

II .. , *>*,'•-Í 1, ',-¦". _.

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CORRETO DA MANHA — Qutnte-fetrs, Jl «e J*m\H ât WS

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THEATRO LYRICO «•¦r.wan-1* alI-nA dia' lu*. TIIH.lllt.ll•pnr***

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HOJE - DESPEDIDA — HOJEUllimo PN|ioclncul« em bou..ll..io iln scnliorl.i. M. WIKTH

Umn unlcu rfl,ir»MuiiMi.ao ilu npai-etu om :i uuim, tio V. I.eli.ir

CinSTElwI-A. I.-D.____._A-_____ao, «mu da CHrioua, 68 ProprUitarlo M

HOJEPinto Toi. 1037

Colossal proyramma novoMiili'ini"lil:i| O *''li iii'l,iu.l

HOJE¦¦-'• viu *¦ •»**..UK| "" l'_ l.nnni ^^^^^^^^^

A VIUVA ALEGRE -P-ButasEiüaAnni r,Uv»ty,III.. i /cli. ,v»l»"c'cnn.. •Kouillun, . tl ni ut. . .Si, .!.'. ,llii,:.!»M.ivii. .i.

.riu. Min WltUiSr. Auilrr,'¦'», llmluCr, Mittrn.

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llllllr, , , ,'rniitow, • » »'Ira

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No .1* mito n h.iwllislriiln «intur.i a oiui(.o do TIor Per.rkony (o l\el tiartii-ii.i, du oiVtiiiibiiuli). Como extra na matinée

roílllilli)* pn*Mm I eximido iln cie lir h ruinixiiiii l'-m.Iiit/iaa ili» Mi M, l*it*rr<l 8*MTMIra«Mnri-rl AMnln. I*itm d i «arlfl linMiril.i l.ilini'. I» ni muni rom I MIIO nirlraa0111 -I Ii.bum*» piirlrn O .'.'.II (|iiu»lro<i.

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Suoooséb iio PÃR IS-auooKso :

I «E. _lil..lli.«l BiílSIIEIIi.1 I¦ # »m%\^ m I

Nos oias 12,13,14 e 15 de junhoNOS CINEMAS

ODEON AVENIDAUN VRAI CHEF D'GUVRE"

GAUMONT, n ariisM.*,! tabnea OAUXIÒNT, peia primeira vez no mundo, escreve e edila um ro-máiicc, o qual, adaptado á cinemato^rapliia, oii-tresuc o sen desempenho a03_ mais notáveis arrisias da suasclecta trottpe, está indtibitavèlmente destituído a abalar o inundo inteiro.

Qarofo de Pari

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JUNHO IU, lí, 11 o 17

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HOJEMaruvilhosa

0 FANTASMA

que é o seu tiliilo, será U.M FORMIDAVF.Í, SUCCF.SSO!...A_ selo conimovcnlcs partes qne o -.niipücin ccnwtitwm um espectaculo nue íarA vibrar intensa-

inonlii i) COKAÇAO MATIÍRN'0 IIRASlI.lvlUO, sempre propenso á bondade e á dôr alheias. IV justa-mesiic ao CORAÇÃO FEMININO que o deiUcamos, pois lemos a ccrtc_a que fará baflar lagrimas csorrisos.

A. lagrimas, que a principio serão afllictivas e dorida., ae transformarão ao3 poucos cm so-•liirn. <lc bem estar, :'i medida que ilécroscom as scenas violentas que as «lorerminaram; pois é com tal de-m crescimento que ie desannuvia o pesado calvário de unia pobre creatura fadada ao martyrio e ao soffr.-

mc.tci.I

Çarofo deA portentosa p.... que saberá impôr-se á publica admiração, é assim dh-idida!i prólogo, 7 longas partes, 791 quadros c 1 epilogü,N, 11. -- 1'ara as cxbibiçõcs a Companhia Ci-icmaíograpiiica Brasileira adoptari a nresma orien-

la.ão cluprcgad.. nò film QUO VADIS?...

Paris

PIEI? ^,

! * mu.

KI-lSU.MO t — .V.qu-lli épo..., o altomundo parisic-ue atravessava unu crííc itccontagtòio pânico; dlnc-ia qttè o tenor as*untára 04 wui arralaci no» bairroj ari»to-craticos da C «J.nic-I.ur, taes os frrtiucntcse ainlacin**ns .iitcntadút do celebre ladião"PANTASMA" cujo ¦nvcrcu.in.l arroja ain-o tornou m.tii aisustador, pe'a facilidadepismof.1 com qúc cnt.'io pudern subtrair-scui pesqttlzaa da Sv|.urançi Púbica.

O prefeito anda Ta realmente Incommoda-do e os mais ugazes agentes viam burla-dos ou seus esforçoi, 5cm o uiai leve indi*cio ¦_'•••; denuncíasie o ha-uü..- i..j crítuí*noso*

Um» noitf, a prlnc.7.-i Poni.i H»:iiil„!f,nojada no "Hoj-,») Palace Hotel", avenida

[Campos K.yíeos ao resres-sar dc uma grau*:de "so-rre*, guarda num solido movei dosIscus luxuosos apo.cntos um esplendido col-!]ar de perobas c iso.ooo francos, que mo-mentos antes recebera do ca xa do hot-I,para uns pagamentos a realizar ua manhãueguitite, apeníis a princeza voltira costas,(entreabre-so u*ji reppstelro e surge um lio*'mem elegantemente ve-tidn, cujo a?pcctogeral cia dc um aprimorado bom gosto,(realçado pela barba negra c tratada quemaii lbc sa ientava a -palidez do rosto, noqual os oüioi scint liavam malignamente^ • •tji abrira a gaveta e ia apoderãr-se dosvalores quando a princeza retoma ao salãoft cllc «c esconde novamente para dahi a.Instantes surprcliendel*a e, sob a ameaça demorte, dar uma limpe-a geral á gaveta.Feito i*»:t», aproveita uni momento de dos-

-animo da princeza, dádtie um v plênto em-¦pu vão que a atordoa, e corre par^ a porta,[techando-a pc!o lado de fóra.

Uma vez no patamar o bandido aguarda03 ncontecimi ntos; quando o encarregadodo aEcen »r acÃde ao cliamado telephonicoda princeza, FANTASMA prccipita*se so-bre elle, suffoca-i) c desce no apparcllio,tendo trocado, num abrir c fechar de olho--.

a ma roíifia pcla do < mpreça.lo, So. eite Idi-*farce, pede ao porteiro, alarmado, as dia-ve*. para ir eh.-im.ir a polcla e... _:fap|M-re.-e na piolumla eseuriilio ooclurna, hn*tre tan to, no hotel, todos desertos em so-bicfalto procuram syndlcar d.i que lia ; apu?

[.rado o Insólito asialto. confirmado pelo car-tio _uc o pinpiio m.li.inle delx-ta cm niáo*ida princeza mais tenebrosa se tornou alenda em torno do aktuto (celcrado. ;

O in.»|iector Jl. Vi; da poi cia Judiciaria»fAi .1 o rticarrcgido, dc-*.. vez, dc descobrir 'o bandido; c em companlra do s-.i JovenàuxiHar l-'AN*l)OK, elaborava um plano dcinvestigações quando lhe foi confiada egual*mente a delicada mlstôo de saber do para-Jcro .Ie lor.I Ile!tlicinSllIU)l.l!IlHIIItllRdeito dc l.urd I1KLTIIAM, riquíssimo n>bre' ingkz que dcsapparccera do domlcHIoconjiiüal lia uni dia*, com .uipeila decrime*

JUVIC enoeta det.le loco as p_f .-.liraí,indo ao palacete do í.ord em Ncuil')*; oinspector que j4 sabia não scr a vida in-tinia do ca*-;il um modelo de harmonia, poiso matrimônio fóra pari ambos de péssimosresultados, pclj diversidade de geu os etemperamentos notou obre urna cadeira umchapeo de hontemt que lhe despertou aeurfosldade e em cujo forro viu a inicialG. Lady I_l;i.TAM. recebeo visivelmenteconstrangida e lança com frequenca olha» fres furtivos para o tòucador, onde fe oc- jcnhára o amante, narrando todavia ao agen-1tc u que sabs c confiandodhe a carteirade apontamentos de feu marido, de ondeelle extráe o endereço — GURN — ruaLcvcrt 147 — que lbc ferira a aítençáo,por ter a mesma inicial do cin pé o.

GUKN*. que tudo vira e ouvira do seuesconder*]o, manda ord ... Imiitedlãta pataque as suas mala* sejam transportadas áestação, mas JUViC antecipára-se-lhe numarevista domiciliaria, c, com apavoiu-lo es-pauto, encontra dentro de uma *das malaso cadáver de Lord HI-LTUAM; pro*-rsu:n*

1.438 metros empartes

<.o a btisca, depArj com uns cartões embranco, que ao simples bafo farent turglr.. palarra "l'ANT.\SMA", Je folie queeste *. CURN eram uma *ó pessoa*

J;ib lo-r-j. nlo contém um gesto de satls-í.c-o, », dccolierta a verdadeira p»i.i,exerce durante ili.i» Inecuante vigilância nare«idcnci.. de UK1.TI1AM, até i|ite cnníe-gue capturar o bandido, apezar da sua fu-rioia resistência.

Tres meze*. ie pas.*arani depoj dl ce'.-lire pii.ii,-»; GUKN t.rã condemnado á mor-te sem esperança de indulto. Mas LadyHKI.TIIAM nue tinha por elle verdadeiraadorac-o, consegue alliciar um dos caro-:-reiro-:, q~,iC prtr f,ü^ Vcz suborna um com*panheito, e amboi facilitam uma cntrevi»t.ide al.tiiii minutos entre Luly c o con-dcmiiado, numa ca.a fronteira ã {irisão.

Num doi mais popnl.irei tlieatro.» dagrande cidade, representava íe uma peca degrande «uecessi, baseada nas tenebrosasproera*) de "FANTASMA" e o actor VAI.-GRAND, que era o protagonista obtiver.,uma caracterização perfeita; Lady 11 Kl,-THAM artrite o -pobre actor a um "rendez-vous" á mesma hora, na mencionada casa;e pede-lhe que venha vestido e caracter.*nado como em scena; com m*l carinhos dá*üe a beber um narcótico em chá — dcsorte que os carecreros, ao virem buscaro c-miiemnido, levaram o aclor sem des-confiança, persuadidos que o preso, apto-veitando o tempo, cmbriagara-£c dc amor cde cther...

No dia seguinte, ha na f>r!s3o um alvo-roço tremendo, ao dcícobrir-ie a trocain_.ii.llla, mai «FANTASMA" já batia lou-ge, coadjurado duplamente pela insensatapaixão e avultaJi foi tuna de Lady 111,1,-TUAM.

JUVE no «eti pttliinete, porém, levantaa cabeça altivamente e jura recomeçar aperseguição, alentado no exito da prece*dente; é o que veremos cm breve.

PATHE*1'iogiiimitiii dc hoje* |

O moniiin.ntnl Illm •tobro as porip»»mas ili guorrn. qnn onòirra umraro exemplo ila dcvor • d* amo*pátrio:

Por alta tradiçãoLong'* illm ilo 1'asi'ttal.', Turim am S

longas parles

Heroísmo deum medico

Drama American KinomaRi-if-if*/ A3 mais bellits praiaDlill 111/» Jo i.rttJi*ja,

Obra prima da festejaria fabrica GaumontGAUMONTO ciitíhorro

JORNAL N.do Hi(|orno

¦g!_ Uúbliauiuuduria universal•*** modas e sportsScena cômica de efieitos imprevistos

Path_ Fríres.

SEGUNin-FEinAUin drama ba.»e »do sobro um mi

Rociai

Morphinomanial'a. ijuall 3 partes

ÕDEOÍIProgramma pnrn hoje t

Dois films do mnls evidente agrad»ambos de longa metragem

A ADVÕGÃDÃ"r.en.Spio do consciência e do dever profle*.sional. Patliá Kròres, om 2 longa,partes.

Papae Libertino Ssã?muito miidornn, Ambrosio, Turim Iextensas partes.

O 17a--n.l/-. **'iln* sclontlfletl^SqilllO - tm cores nal»

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Leoncio poetaüi™JSaiantcs comédias do Gaumont.

SEGLTSDA-WmÃA comedia sporti*a de Cines

A mulher i coma a sombra300 quadros 3 actos

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HOJE - QUINTA-FEIRA, 5 DE JUNHO - PROGRAMMA NOVO - HOJE

^/lms ESTRONDOSA VICTÕRIA ! •f/WA»Glonn c sempre GIoHa a granclo alamatla fabrica Dlnamarqucza iiNordlsck» do Ooponhaguo, a consepção dostaobra prima clnoraato-jrapliica quo hoje apresenta ao publica esso afaniadb o acreditado Cinema e de um valor extraordinário, toma parte tod_|a IRVXJl J_ «esta acreilitada r «Orica, assim como foram buscar o auxilio do poderoso dirigi vei "ZOrpELISO*» que verno.. lent inionto o com uma nitidez perfeita penetra.* nos aros e navesrar por entro as nureus, _eiran<li>na sua nave cerca do trinta passageiros o entro os qtiuea so distinguem os dois mais queridos e afam..dos artistas costa fabrica do Clms I_I_1_A XUOMSON e Wül*PSCHA.NDJ_R

POR ENTRE AS NUVENSEm 3 longas partes e 401 esplendidos quadros -1 hora de projecçao

_fl_l ____fv->-->v- .^Éh ________________-___________¦' ^'"' ^:-^____________r^______^ Hk

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DescripçãoO an-.ír tuilo vere,, niaior.s qu- ;c-"«ni 03 obstaculni, qi!_ sc lhe antepo-

toharn. E' uin thema mais do que co-nli.ciilo, _ -ste /i.'"1 qtie o publico hojeapplr.udirá, vae s.r cncarr._ado ile noi omoiilr.ir.

Ü c nm fiím íntcrcsf-aní-ssimo este,que nos mostra coisas descónhccidnspara nós. O tiinlo do film bem o indi-çu — _/»i_ fuj/ida fer entre ". nuvens.E' (jue a cinetnr.tngraphi.i cvn''..<; cmnO progresso do inundo, c a sua acçãovae buscar auxilio nos seus.'novos c'e-oicntòs; cila se Assenhore.a p do acro-plano e do dirigivcl; eün leva nos acortr.r cs ares o atravessar as nuvens,

e rudo isto no -esempciiho de tnr.apeça.

Ii diga-se, eom verdade, que ne tratadc nm film dc producção da queridafabrica Nordtsk, que não poupa meiospara nm.. consecução fiel do seu deside-ratinn, e eslá dilo tudo: — o especta-dor tem certeza de que vae assistir aum trabalho magistral, que honra aarte cincmàtogràphica,

RESUMOA austeridade ilo velho advogado não

permiti, o namoro do sua filha Sabinacom MalHeus, joven cujas intençõessão ns que dila um verdadeiro amor, tcujo tr.rio dc vida garante um futuro Ucfelicidade para o nienagó.

Mas o velho .-..IvoRado não quer; umaquestão de antipaihia, que o leva atrancar sua fillia r.o quario, por tel-aencontrado cai doce tctc-a-lci. com oseu amado.

li a pobresinha se consome cm la-grinin-, até que ouve uma voz que achama; é de Matheus, quo lhe escreve,á„ pressas, um bilhele c, enrolando-ocm uma pedra, atira-lh'o. E Sabina,soffrega, lê um convite para fuga, queterá logar cm um balão dirigivcl, dosmuitos que fazciri a carreira entre di-versas cidades alternas, c cuja partidaestá marcada para scr fcila dentro deuma hora, com direcção á cidade vi-rin lia.

Não foi longa a reflexão da mem-na que, cm resposta, deu o seu consen-timcnlo.. li, pouco depois, Mathcits, quesc munira, nos escriptorios da Compa-nhia de Viação Aérea, tle duis bilhetesde passagem para a cidade vizinha, nobalão, dirigivcl que vae Inrgar, vae terá residência dc sua amada, e auxilia asua fuga, que tem lógar pela jane'!a,não srm algiuna difficulil.-.dc. Livres,correm para o cárruíò, onde se acha ohatx,j(tr do dirigirei.

. Esle, que c um lindo typo de Zeepe-lin, pousa sereno c imincnso no campogradeàdo, onde uma multidão assiste oembarque dos passageiros; sáo pessoasque sc vão despedir dc viajantes ami-gos e são curiosos. O monstro repou-sa; possue duas naccllcs, que são doissalões: uma para o comutando e ma-chinas, e oulra, convenientemente mo-biiiada, para os passageiros. Nesta,com os demais portadores de bilhetes,tomam logar Sabina e Matheus, os fu-gitivos.

li o dirigivcl alça-se na amplidão dosares. E' magnitico o espectaculo queproporciona, com o seu enorme bojocheio, as pás das quairo heliccs a fen-deremt o ar, ciiirjuaiilò os passageiros,das jancllas, acenam-

Kil-o, mie ;5pbe sereno, sem tuna tre-pidação. E que espectaculo delicioso,se desfruta das alturas a que elle che-ga, cspcciaeulo que nos é dado obser-vár pelo binóculo de Matheus que, coraelle, inspecciona os campos, as cidades,os rios e montanhas, sobre os quaesdesli-a o Zeppeliu! A cidade vizinhaestá á vista, c o campo de aterrissagenão esti longe, e dentro em pouco, sc-

reno como partira, sereno elle pousaua gramma alta. * * *' Mas a fuga dos jovens fora presen-

tida. O velho advogado, ao chegar aoquarto de sua filha que elíe deixara ie-chada, dá com a fuga do pássaro, e,o que c mais, recompõe o bilhete quea Sabina enviara a Matheus, e que cilarasgara. O billicir. constata a fuga, omeio, c o destino dos namorados, e oadvogado, correndo ao tclcgrapho, pc-de á uma agencia policial a prisão docasal amoroso. E, de faclo, ambos fãopresos, quando, tendo deixado o balãose dirigiam para a ff.re, onde tencia-navam tomar um comboio que os

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vasse para mais longe ainda.Presos, são conduzidos á agencia po-

licial c de lá levados para a prisão.Ao inspector da prisão não passou des-percebida a belleza de Sabina e a elleveiu logo a idéa da conquista,, para oque ordenou immcdialo cncarceraihtmiode Matheus em um das cellas da prisão.E o pobre namorado lá se foi, sendoaiirado a uma cela do quarto andardo edificio, c que recebia luz por umapequena e alia janella grndcada, em-quanto o inspector das prisões convi-dava Sabina a acompanhal-o á sua casa.Sabina está agora no gabinete do inspe-ctor; ella coniprenhendcu que deve ti-rir partido das intenções deste, favorc-

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Ebba Inoinson

cendo-as, unico modo que terá para sal-var o seu querido.

li' por isso que ella acceita o vinhofino c os biscoutos que «He lhe dá,não desprezando, mesmo, as cariciasque cllc prodigaliza; é que ella provao vinho, emquanto cllc o bebe aos ca-lices, uns atráz dos outros, a ponto de,cm breve tempo, dormir o som no pe-zado. dos bebedos. Certa de que elledormia, Sdbiiia deixá-o, *.% transmudadaem inspector pelas vestes e capa queelle usa, e dos quaes ella sc apoderara,e utilizando-se do seu bilhete de passe,deixa a rasa do policia, mune-se deuma longa corda e dc uma lima, e, den-tro e:n pouco eslá na cella do seu ama-do. • * *

De Toila ao quarto do inspector dasprisões, Sabina tomou, novamente, susuas ves'-.s femininas, e saiu para ocampo, para as ininicdíaçõcs da prisão.Emquanto isto, Matheus conseguia ecr-rar as grades da janella, e, I.i, do alto.acena pz:_ a sua noiia. emqu.-i-.-.io deixacair ao longo da parede a corda longa.E' noite, e elle sc deixa escorregar atéao patco da prisão; alto muro separa-oainda dos can.pòs; onde, anciosa o cs-pera Sabina;; Um for'.e empuxão fazdesprender a corda do alio e, com ella,mas com muita difficuldade. o fugitivoconçiptruL' escalar o paredão.

Fogem, agora, pelos campos, emquan-to o alarme c dado pelo inspeelor quevolta a fi do prolongado soihrio quelhe deu o vinho e que sác com osguardas.. Elles fogem, mas o não farãopor muilo tempo, pois as forças fal-tam a Sabina. Matheus carrega-a ntéque a Providencia dos namorados fazcom que se lhes depare, no caminha»um carro dc saltimbancos, Uma des-culpa qualquer, e o bondoso artista nãopõe duvida em acolhel-os. Estavamsalvos.

Mas, si por um lado a Providenciavelava por clles, por outro a sorte lhesera contrária, c agora se manifesta cmum incêndio que sc declara no interiordo carro pcla natural leviandade deuma creança, filha do saltimbanco eque brincava com fogo; e este se decla-rou, tomando logo a estreita saida docarro-casa,

A fumaça, espantando os animaes,

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Robcrt Dincsenfar com que elles tomem 03 freios nosdentes c disparem pelos campos afora.

Espectaculo terrivel para os que viampassar, deixando atrás de si um turbi-lhão de pó e fumaça, aquelle carro queprendia era seu bojo, transformado emfornalha, tres indefesas creaturas, duasmulheres e uma creança. Matheus,este conseguira sair por uma janella ejuntar-se ao cocheiro, duplicando os es-forços deste para conter es animaes to-mados dc pânico. .A despeito, porém,dos seus esforços, a carriola ia aos bo-léos, por trancos c barrancos, c sómen-te parou, quando, no momento de seprecipitar em um rio, ella tombou ar-rastando 03 cavallos.

Aturdidos ainda, o saltimbanco e Ma-

thcira precipitaram-se para 3 porCá é»carriola, hnmcnso brazeiro agora, e cinesforços sobrehumanos conseguem __>rançar daquella morte horrível as infeli-zcs crearuras.• • •

Mas aquella corrida louca por campofle estradas salvara 03 fugitivos, fazett-do a policia perder o seu rastro, e o ve-lho advogado arrependra-se já de su»severa inexorabilidade, acreditando játião ver mais a filha que, independentude ludo, elle amava em extremo.

Mas o correio traz-lhe grata nova;—»Sabina parlicipa-lhe que sc casou, quié feliz, e espera o perdão dc seu pac..E este perdão não sc fez esperar.

Em complemento ao iivogramina daremos ainda nina finíssima comedia do Xortllsls

LIGA PARA COMBATER OS HOMENSDescripção

Miss Ilumber t a presidenta de lanasociedade que tem por fim combater oshomens e por conseqüência o casamento,e todo qualquer luxo inútil; e a socie-dade tem um grande numero dc adeptascm cujo numero está tama sua amiga dequem ella recebe uma carta em que lheparticipa o seu casamento, pelo que se

dcsMga da sociedade. Ora miss Humbcrlé fervorosa no cumprimento que querdas thorias da sociedade, e assim sendo,calcule-se o seu desespero no ter conhe-cimento da fuga de sua amiga.

Mas isso nãp ficará assim cila vae im-mediatamente á casa dc sua amiga, dainfiel que ella encontra mollemente re-clinada cm fofodivan, rodeada de todo

I o luxo, cXa ordena luxo e conforto em

sua nova residência. Furiosa de vér tan-to luxo, ella ordena á sua amiga que façaretirar tudo quanto é desnecessário csupcríuo; tapeies, cortinas, sanefas, es-pelhos. etc; depois do que o boudoir darecem-casada fica mobiliado de confor-midade eom o que mandam as leis dasociedade.

Neste momento chega o marido quiacha necessário intervir. Mas não ha

meio. dc chegar a uma conclusão satis-fatoria pelos meios conciliatórios, peloque^ elle vae empregar o estratagema.Assim é que elle pede uma entrevistoa miss .It-nvber, e esla crente que desla"maneira vae ganhar um adepto, acceila aentrevista. Mas a conversação entre osdois adversários foi tomando certo rumode _!al maneira que a presidem-a, atéentão fiel aos seus princípios, acaba por

esquecer as suas theorias e se dciir*arrastar a unia imprudência.

O astucioso rapaz aproveita ttm mo.menio dc ausência de sua Interlocutor,para pintar a sua face com tini.*.. Es-taya escuro c o resultado da di.*.cus.-,üítornou-se uma terrível prova me faisuppcr que a enérgica adversaria doahomens c do luxo deixará .le -snn>. ea-diante, trahquillo, o feliz cas.l.

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